R$ 0,70 Apple vai liberar e - Coleção Digital de Jornais e ...

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JORNAL DO BKASIL

©JORNALDOBRASIL s a i99s RIO DE JANEIRO • Terga-feira • 1Q PE JANEIRO DE 1995 pre<;o para o Rio: R$ 0,70

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Feservas 'on-line' niao, marcada para o dia 26, com apontando o erro da iniciativa an- formada por tres ou quatro pessoas d^Plane^para quem viaja todo o bloco parlamentar partidario terior. Era "uma besteira", admitiu "habilitadas, com experiencia parla- dente em exercicio do BC\ Gustavoresets d™^ que ap°'a 0 8overno' e vai se emPe" um dos ministros de Cardoso. mentar". (Pag. 3 e Marcelo Pontes) Franco. (Negdcios & Finangas, pagina 1)de shows na Broadway estao scndolanpadas no comegode 1995 para J 1 • 1 Tfc r • r* l-fc • -mfaciutura vida deagcmcsde Litlade abriga LU1 perue verba Konrano estreia Baneri nerdeviagem e turistas. C «l JL

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ae cam-se a Coppe, grande centro de catos filiados a promover demissoes condigao de melhor time de futebol do cumprimento de emenda constitucio-pos-gradua^ao cm Engenharia, o Im- em massa. So em^ sua sede, em Sao mundo. Sua estreia esta prevista para nal,estavaem vigordesdcjunhodo ano

|» pa, vanguarda matematica, e o CBPF, Paulo, a CUT esta colocando na rua o dia 26, possivelmente contra o Vas- passado, mas na pratica prevalecia ape-• fundado por Cesar Lattes. (Pagina 14) 35 de seus 117 empregados. (Pagina 8) co da Gama, que o revelou. (Pagina 20) nas para as contas de gas. (Pagina 15)

A votagao dos indicados para o Osciir ro nao constitua nova uniao. (Pag. 7) ^feira.

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Informe JB Informe Econômico

JORNAL

©JORNAL DO BRASIL SA 1995 RIO DE JANEIRO • Terça-feira • 1Q DE JANEIRO DE 1995

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Fotos do satélite e mapas do tempo, página 17.

Informática

Baclw,, entre Pérsio Árida (E) e José Serra, é saudado por Marcello Alencar e Pedro Malan como novo presidente do BNDES

Bacha quer

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BNDES como o

do governo JKO novo presidente do Banco Nacio-

nal de Desenvolvimento Econômico cSocial, Edmar Bacha, disse ontem, aotomar posse, que o BNDES terá umpapel de destaque no governo Fernan-do Henrique, tão importante quanto oque desempenhou nos chamados anosdourados do período Juscelino Kubits-chek. A concorrida cerimônia de possecompareceram, além de empresários, oministro da Fazenda, Pedro Malan, c odo Planejamento, José Serra, e o presi-dente em exercício do BC, GustavoFranco. (Negócios & Finanças, página l)

Apple vai liberarclones do MacA novidade mais importante daMacWorld Expo, realizada na semanapassada em São Francisco, foi oanúncio da Apple de que vai licenciarseus produtos para todo o mundo.

Cardoso muda relações com

Congresso para

ter maioria

? Sérgio Charlab -ju.conta as vantagensde se ter uma con-ta Internet em um "r 'SÊÉÈr^

servidor no exte- ^ ^rior e fala da rapi- ¦dez de acesso aos serviços. A únicadesvantagem: o custo da ligação.

Reservas 'on-line'

para quem viajaNovas versões de sistemas que fazemreservas de vôos, hotéis, carros ede shows na Broadway estão sendolançadas no começo de 1995 parafacilitar a vida de agentes deviagem e turistas.

Depois de uma semana de desen-contros políticos com o Congresso,que marcaram os primeiros dias doseu governo, o presidente FernandoHenrique Cardoso decidiu mudar osistema de relações com os partidospolíticos aliados. Ele cancelou a reu-nião, marcada para o dia 26, comtodo o bloco parlamentar partidárioque apóia o governo, e vai se empe-

nhar, pessoalmente, na formação deuma base parlamentar majoritáriapara implementar o seu projeto dereforma constitucional. "Ninguém

discute nada seriamente na presen-ça de 400 pessoas", explica o depu-tado Luís Eduardo Magalhães,apontando o erro da iniciativa an-terior. Era "uma besteira", admitiuum dos ministros de Cardoso. O

vice-presidente, Marco Maciel, dis-se que o governo superou a "per-

plexidade" e estuda agora a criaçãode uma secretaria executiva, dentrodo Conselho Político, como formade estreitar o relacionamento com oCongresso. A secretaria deverá serformada por três ou quatro pessoas"habilitadas, com experiência parla-mentar". (Pág. 3 e Marcelo Pontes)

Cidade abriga

pesquisa de

ponta do país

O Rio gfc?,cheio de ilhasde excelência, gwp !Enome academi- --m.co das institui-ções de pesquisa de alto nível. Desta-cam-se a Coppe, grande centro depós-graduação cm Engenharia, o Im-pa, vanguarda matemática, e o CBPF,fundado por César Lattes. (Página 14)

CUT perde verba

do exterior e

põe 35 na rua

A informatização e terceirização deserviços, e a redução das contribui-ções internacionais, que já chegaram arepresentar 40% do orçamento da en-tidade, estão obrigando a CUT, Cen-trai Única dos Trabalhadores, e sindi-catos filiados a promover demissõesem massa. Só em sua sede, em SãoPaulo, a CUT está colocando na rua35 de seus 117 empregados. (Página 8)

Romário estréia

dia 26 contra o

Vasco da Gama

Após oito anos no exterior, Romá-rio volta ao futebol do Rio nos próxi-mos dias com planos ambiciosos. Oatacante lembra que sempre cumpriusuas promessas e quer levar sua novaequipe, o Flamengo, novamente àcondição de melhor time de futebol domundo. Sua estréia está prevista parao dia 26, possivelmente contra o Vas-co da Gama, que o revelou. (Página 20)

Banerj perde

exclusividade de

conta pública

Decreto do governador MarcelloAlencar revogou a centralização do pa-gamento de contas do serviço público— Telerj, Cedae, Light e CEG — noBanerj. A centralização, determinadapelo ex-governador Nilo Batista emcumprimento de emenda constitucio-nal, estava em vigor desde junho do anopassado, mas na prática prevalecia ape-nas para as contas de gás. (Página 15)

Sindicato propõeo ticket-cinema

Caderno S, página 3

Alaor Filho

EUA intervém

para evitar

queda do

pesoA pedido do governo do México, o

banco central americano interveio, on-tem, no mercado de câmbio daquele país,comprando pesos. A operação, realizadaem duas etapas — pela manhã e aomeio-dia —, visa a impedir nova desvalo-rização da moeda mexicana e maioresprejuízos para os investidores america-nos. Por conta da crise do México, aBolsa de São Paulo caiu 5,21%, e a doRio, 8,25%. Investidores estrangeiros re-tiraram USS 200 milhões do Brasil, sexta-feira. (Negócios & Finanças, página 5)

Lei aa pensão

e herança às

companheiras

Lei sancionada pelo presidente I LimarFranco no penúltimo dia de mandatoestabelece que tem direito a pensão e aherança a mulher que manteve relaciona-mento comprovado de companheira, pormais de cinco anos, com homem solteiro,separado judicialmente, divorciado ouviúvo. A lei estende aos homens em igualsituação o mesmo direito de herança e desolicitar pensão. A pensão alimentí-cia, porém, só poderá ser requisitadaaté que a companheira ou companhei-ro não constitua nova união. (Pág. 7)

A»*-iKSügft

Updike misturaFord e BuchananChega ao Brasil o novo romance deJohn Updike (foto). Memórias embranco. Em entrevista ao JB, o escritorfala sobre o livro — que mistura doisperíodos politicamente apagados nosEUA, as administrações JamesBuchanan e Geraltl Ford — e defendeo governo Clinton. (Págs. 1 e 2)

Oscar ainda nãoanima HollywoodA volação dos indicados para o Oscarjá começou, mas. ao contrário de anosanteriores. Hollywood ainda não vive oclima de fofoca típico desta época.Mesmo assim, já se pode apontarazaròes e favoritos, como ForrcstGump, que deve levar a estatueta demelhor filme. (Página 8)

Equipe de Cardoso

tem ex-chefe do SNIPágina 6

BNDES reduzirá

o 'custo

Brasil'Negócios & Finanças, pág. 3

Salário minimo (janeiro)DÓLAR (ontem)

Rússia aperta

o cerco sobre

os chechenos

Num esforço final de resistência, oscombatentes chechenos se entrincheira-ram ontem dentro do palácio presiden-ciai, em Grozny, enquanto tropas rus-sas atacavam o prédio com morteiros efogo de artilharia. As forças de Mos-cou. que sofreram humilhantes derro-tas para os separatistas nas últimasquatro semanas, estavam ontem a menosde um quilômetro do prédio. (Pág. 12)

Reajuste só

sai após cortes

no Orçamento

Um estudo da área econômica sobreas possibilidades de cortes no Orçamen-to da União irá determinar a forma depagamento do reajuste de 22,07% aofuncionalismo civil e militar. O presi-dente Fernando Henrique Cardoso estápreocupado com o impacto do aumentona folha de pagamento e com o déficitno Orçamento para este ano. (Página 8)

Comercial (compra)Comercial (venda)..Paralelo (compra)...Paralelo (venda)Turismo (compra)...Turismo (venda)

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Assinatura JB (novas) ® Rio 569-5000Outros estados/cidades (DDG).®(021) 600-4613Atendimento ao assinante....® (021) 589-5000Classificados ® Rio 569-9922Outras praças (DDG) ® (021) 800-4613

Usados na guarda de residências, gansos de um funcionáriodo Flamengo passeiam na Lagoa sem policiamento. (Pág. 16)

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JORNAL DO BRASIL ¦ ;t

©jornal DO brasil sa 1995 RIO DE JANEIRO • Terga-feira • 10 DE JANEIRO DE 1995 2a Edi9ao Pre9o para o Rio: R$ 0,70" " " ~

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Informe JB Informe Econômico

JORNAL

RIO DE JANEIRO • Terça-feira • 10 DE JANEIRO DE 1995©JORNAL DO BRASIL SA 1995 2a Edição

Evandro Teinnira

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da em Bangu e mínimamMmsmmimm! no Alt0 da Boa Vista¦¦¦¦¦R Mar calmo, com visibili-nmummmmmm dade boa a moderada.

Fotos do satélite e mapas do tempo, página 17.

Informática

Bacha, entre Pérsio Árida (E) e José Serra, é saudado por Marcello Alencar e Pedro Malan como novo presidente do BNDES

Bacha quer um

BNDES como o

do governo JK

O novo presidente do Banco Nacio-nal de Desenvolvimento Econômico eSocial, Edmar Bacha, disse ontem, aotomar posse, que o BNDES terá umpapel de destaque no governo Fernan-do Henrique, tão importante quanto oque desempenhou nos chamados anosdourados do período Juscelino Kubits-chek. À concorrida cerimônia de possecompareceram, além de empresários, oministro da Fazenda, Pedro Malan, e odo Planejamento, José Serra, e o presi-dente em exercício do BC, GustavoFranco. (Negócios & Finanças, página 1)

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Cardoso muda relações com

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Depois de uma semana de desen-contros políticos com o Congresso,que marcaram os primeiros dias doseu governo, o presidente FernandoHenrique Cardoso decidiu mudar osistema de relações com os partidospolíticos aliados. Ele cancelou a reu-niào, marcada para o dia 26, comtodo o bloco parlamentar partidárioque apóia o governo, e vai se empe-

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discute nada seriamente na presen-ça de 400 pessoas", explica o depu-tado Luís Eduardo Magalhães,apontando o erro da iniciativa an-terior. Era "uma besteira", admitiuum dos ministros de Cardoso. O

vice-presidente, Marco Maciel, dis-se que o governo superou a "per-

plexidade" e estuda agora a criaçãode uma secretaria executiva, dentrodo Conselho Político, como formade estreitar o relacionamento com oCongresso. A secretaria deverá serformada por três ou quatro pessoas"habilitadas, com experiência parla-mentar". (Pág. 3 e Marcelo Pontes)

Cidade abriga

pesquisa de

ponta do país

instituições depesquisa de alto nível. Destacam-sea Coppe, grande centro de pós-gra-duação em Engenharia, o Impa, van-guarda matemática, e o CBPF, funda-do por César Lattes. (Página 14)

CUT perde verba

do exterior e

põe 35 na rua

A informatização e terceirização deserviços, e a redução das contribui-ções internacionais, que já chegaram arepresentar 40% do orçamento da en-tidade, estão obrigando a CUT, Cen-trai Única dos Trabalhadores, e sindi-catos filiados a promover demissõesem massa. Só em sua sede, em SãoPaulo, a CUT está colocando na rua35 de seus 117 empregados. (Página 8)

Romário estréia

dia 26 contra o

Vasco da Gama

Após oito anos no exterior, Romá-rio volta ao futebol do Rio nos próxi-mos dias com planos ambiciosos. Oatacante lembra que sempre cumpriusuas promessas e quer levar sua novaequipe, o Flamengo, novamente àcondição de melhor time de futebol domundo. Sua estréia está prevista parao dia 26, possivelmente contra o Vas-co da Gama, que o revelou. (Página 20)

Banerj perde

exclusividade de

conta pública

Decreto do governador MarcelloAlencar revogou a centralização do pa-gamento de contas do serviço público— Telerj, Cedae, Light e CEG — noBanerj. A centralização, determinadapelo ex-governador Nilo Batista emcumprimento de emenda constitucio-nal, estava em vigor desde junho do anopassado, mas na prática prevalecia ape-nas para as contas de gás. (Página 15)

Sindicato propõeo ticket-cinema

Caderno B, página 3

Filho

EUA intervém

para evitar

queda do pesoA pedido do governo do México, o

banco central americano interveio, on-tem, no mercado de câmbio daquele país,comprando pesos. A operação, realizadaem duas etapas — pela manhã e aomeio-dia —, visa a impedir nova desvalo-rização da moeda mexicana e maioresprejuízos para os investidores america-nos. Por conta da crise do México, aBolsa de São Paulo caiu 5,21%, e a doRio, 8,25%. Investidores estrangeiros re-tiraram USS 200 milhões do Brasil, sexta-feira. (Negócios & Finanças, página 5)

JLei aa pensão

e herança às

companheiras

Lei sancionada pelo presidente ItamarFranco no penúltimo dia de mandatoestabelece que tem direito a pensão e aherança a mulher que manteve relaciona-mento comprovado de companheira, pormais de cinco anos, com homem solteiro,separado judicialmente, divorciado ouviúvo. A lei estende aos homens em igualsituação o mesmo direito de herança e desolicitar pensão. A pensão alimentí-cia, porém, só poderá ser requisitadaaté que a companheira ou companhei-ro não constitua nova união. (Pág. 7)

Updike misturaFord e BuchananChega ao Brasil o novo romance deJohn Updike (foto). Memórias embranco. Em entrevista ao JB, o escritorfala sobre o livro — que mistura doisperíodos politicamente apagados nosEUA, as administrações JamesBuchanan e Gerald Ford — e defendeo governo Clinton. (Págs. 1 e 2)

Oscar ainda nãoanima HollywoodA votação dos indicados para o Oscarjá começou, mas, ao contrário de anosanteriores, Hollywood ainda não vive oclima de fofoca típico desta época.Mesmo assim, já se pode apontarazarões e favoritos, como ForreslGump, que deve levar a estatueta demelhor filme. (Página 8)

Equipe de Cardoso

tem ex-chefe do SMPágina 6

BNDES reduzirá

o 'custo

Brasil9Negócios & Finanças, pàg. 3

Salário mínimo (janeiro)

Rússia propõe

trégua de 4811

na Chechênia

O governo russo propôs, no final danoite de ontem, um cessar fogo de 48horas na Chechênia, "para se evitar umnovo banho de sangue". As forças deMoscou, que sofreram humilhantesderrotas nas últimas semanas, se encon-travam a menos de 200 metros do palá-cio presidencial em Grozny, território se-paratista da Chechênia, e último redutode resistência dos rebeldes. (Página 12)

Reajuste só

sai após cortes

no Orçamento

Um estudo da área econômica sobreas possibilidades de cortes no Orçamen-to da União irá determinar a forma depagamento do reajuste de 22,07% aofuncionalismo civil e militar. O presi-dente Fernando Henrique Cardoso estápreocupado com o impacto do aumentona folha de pagamento e com o déficitno Orçamento para este ano. (Página 8)

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P/IPTU residencial RS 16,97 *P/IPTU residencial, comercial e territorial,ISS e Alvará RS 16.97* Obs: Verificar exceções junto á Prefeitura

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Usados na guarda de residências, gansos de um funcionáriodo Flamengo passeiam na Lagoa sem policiamento. (Pág. 16)

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reune bancada tucana no Rid

| marcelo pontes ¦ Ministro estreia como articulador informal na area economica e pede prioridades

I I octacIlio FREIRH forma de agenda-las, porem, nao EvandroTeixeira"j I O ministro do Planejamento, Jo- traditional. Sera realizada a medi-'$

nyf • 1 se Serra (PSDB-SP), inaugurou, no da que haja compromissos "natu- H £ .lTiaciei assume como Rio, a faceta de articulador politico rais" cm outros estados. Ontem no .v

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puiiucu durante uma hora com a bancada presidencia do BNDES. ' M ^Jgi '

eleita do PSDB fluminense no pri- Pimenta — Esse cuidado tem . ,J1L: '

111*¦3 A maior novidade pro- Separando 0 fato de meiro encontro desde que assumiu como preocupagao o presidente do » •'< 7' jS i\duzida pela reuniao que boaparcelaestariain- o ministerios. "Eventuais negocia- PSDB, Pimenta da Veiga. Serra j.1 de ontem do Conselho Po- teressada em articulador goes com o Congresso, em torno de s?mfre

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I i'4 • i » r> ¦ .1 Droietos concretos vao ter n Sprm distintas dentro do partido* Amigo ^ v sjjOPP f•j litico do governo nao foi para ter apenas, e o mais a frente", adiantoii o deputado Ar- de Sergio Motta,o ministro do Pla- '

SjlilllK^ "l \tanto a alterapao da agen- depressa possivel, um ca- tur da Tavola, lider do PSDB na omenta Serra, preocupado com €KJp% A v '' 3I da de reunifies com as nal de reivindica^oes par- Camaraeumdosparticipates.

sua eleigao para o Senado, mante- f II bancadas da situagao no ticulares, o governo sen- A ideia do presidente Fernando afa®Panha» 1 1

I Congresso, mas a apre- ,iu, realmente, necessida- JPkfc ' \sentagao, pela pnmeira de de ter um coordenador SfcStSSfeS Fe™„doHe»riaue. JP, ,. vez, do articulador pohtl- dos entendimentos politi- votos - para facilitar as neTocia- ^ que ^ ^

co do presidente Fernan- cos. Ontem, apos a reu- goes com o Congresso. "Novosen- SmfefwraoTe^ baSSmf ?

t do Henrique Cardoso - niao do Conselho Politi- contros com bancadas de outros nense apmte L "dot oJ tres pm- • ¦HuBm % \|

o vice-presidente Marco co, o articulador apareceu se Vasilm H' d'S" Jet°s importantes, para nao atomi- a' I

Maciel. - e o vice-oresidente £ 2„£?n'fc^SSor diret0 zar" as reivindica^. Citou a ban- ¦MMI W &¦¦¦ ( |

Do destino da grande Marco Maciel. ma?ao estabelecida! "mas

ouuas Sotn^orno dTnolo'T*0 *

I IbHMVm I) !assembleia de mais de 300 Foi o presidente Fer- conversas como a de hoje devem mico. Segundo Serra o governc>qvai -• jj1 parlamentares dos parti- nando Henrique quem XlLSbTotes E,^'

se concentrar em uns 100 grandes ni ^ I'$ dos do governo, convoca- mandou que Marco Ma- S tatL qTa "S i6d^ p??aaonf ¦ • m '... . .

¦ \* ;

j da para discutir no dia 26 del concedesse a entrevis- Serra como lider da bancada tuca- bancadamde°set° dTnuMdn^p"1

a J

' *

" ^i:

J a reforma constitucional, ta coletiva relatando os na na Camara, por tres anos, nao senador eleito foi no Aeroporto h™

'4 ' ' i

I ja se sabia. Nao podena ^tados da reuniao do podeserjogadafora".

™ZTdo ZtZ ^i I

| dar certo, e mais ainda se Conselho Politico. A reu- A

senede reunioessera intensifi- mou que oOrgamentode 1995 esta w{< ' |I expusesse o presidente da niao extranrHin-iriji Hn cada

ate meados de fevereiro, "totalmente comprometido" com a | -v fj|Si I Republica a um debate r ,,

quando comegam a ser votados os Previdencia. a folha de pacamento : fS pll! I> I mesmo Conselho convo- projetos de mteresse do P ana to. A e servicos rh /n2 .fTOi.r ?I com assembleia tao nume- da Dira as 1 lh de ama- se»arecomemlou

aos tucanosflumincmes que "saiam do varejo" \

I rosa e de opinioes tao di- nh~ „ r.™ 1! vididas ' m de PreParar as §

I Optou-se, na reuniao °u'raS d'1S bal" 6T>

1 • 1 r • « ^ I ^ I

I iSJs'XE s: ST.-.1 Balcao de negocios'vai ser fechado I

j do, tanto os do governo os

^tologos gostam de ¦ Assessor e one

"Como o presidente por suas ' r ^ ., . . t™ reunioes —, sera presidi- ¦ /-vaacaaui c que " p fender a necessidade desta asses- \ acomo OS da oposi(;ao, que da „80 DOT Feraando recebera oedidos

almdades dc governo nao tera ¦ soria politica. Esta assessoria |

! se interessarem, com OS °aJ'h"1P°!m rcccoerd peaiaos tempo para cuidar do d,a-a-d,a da

JMBfc' responsavel por receber todas sor- ! 1I ministros do governo mais mds Por Marco dos

parlamentares gMlao pohuca, sera cnada uraa te de pedidos e plcitos dos parla- i |[ j

diretamente envolvidos ^^otSde O

,ai >I com a reforma constitu- cisamente no gabinete de W mesmocnarumacoordena- dir por sua criagao o presidente #

lorocasosuasolugao. |

| I cional. Depois de cada en- Maciel, no anexo do Pala- gao politica encarregada de rece- deixou claro que nao quer que } Sua tarefa e multipla e sua MI contro os narlamentares cio do Planalto, por onde ber e atender os pleitos dos parla- esta coordenagao se transforme I P- W^iW^rW? pnneipal fungao e evitar que os ! »

I Dodem f'i7er nma visita terao que passar, daqui memares. Os ex-deputados Jose num balcao de negocios. "A in- | \ 'ITI^*$liM Par'amentares sintam-se despres- |podem lazer uma visita '4 H , Abrao (PSDB-SP), Domingos Ju- tengao e dar dignidade ao proces- f kJiv t.giados pelo goverqo e com .sso, |informal ao presidente para a 1 rente, os que qui- venil (PMDB-PA), Wilmar Dal- so politico" assecurou Abrio 9 P»ssem a ter ina vontade diante |Fernando Henrique no serem tratar de politica lagnol (PFL-SC) e o ex-senador "Nada sera feito no nivel do bil-

' 't^V dasiniciativasdo Executivo. Cabe : 4Palacio da Alvorada. E como governo. Jonas Pinheiro (PTB-AP) sao os cao de negocios Sera uma ado fl'W \ 1 \ a esta assessoria. por exemplo. pe- : 8uma formula muito mais A apresentapao de Ma- ,TrS? SXTr? politica para evitar o distancia- ''

A* >>&* ' dir para que um ministro atenda |habilidosa de preparar o ciej como articulador e quem'comandara essa assessor^ "lento do Executivo em relagao L dhm^dePumi ^terreno para a apresenta- primeiro fato politico voltada para os parlamentares, ao Congresso eaoJudiciario." Hi £:\ Mk /fefi', i a a ' Icao das emendas constitu- criado pelo presidente mas eta nao de»era near sob a Pedidos - "Os

parlamema- p',

Lfl J ,.f,/ &.us integranl^Tradiciomlmen" 1Clonals ao Congresso. rernando Henrique, de- responsabilidade do vice-presi- res terao diariamente questoes a Bf If >. te

tambem recebem pequenos pe-Quanto ao coordena- P01S de uma primeira se- dente. Marco Maciel. O governo tratar com o presidente e os mi- KJ&Jf fflS ^ didos dos parlamentares como 1

dor, ou articulador politi- mana em que o governo quer confundir a articulagao nistros e estes muitas vezes nao mm Pf M liberagao de verbas orgamenta- 1CO. era o que mais se co- pareceu nao ter iniciativas politica das reformas constitucio- poderao atende-los, nao ha esca- || j-t « ( rias, transferencia de funcionarios %

I brava na primeira semana no relacionamento com nais com o aten lmento aos par- Patoria . disse o presidente do ft s- ou a indicagao de um gerente para* $I do governo. A culpa do Congresso. Maciel nao fi- amen

ares. L, Jorge Bornhausen, ao de- Bomhausen: apoio a assessoria a CEF on o Banco do Brasil. j|insucesso do governo na cara sozinho nesse papel.

" —— |

aprovagao da diretoria do Os lideres do governo na 11Banco Central no Senado Camara e no Senado, —1—1^¦¦¦¦¦¦¦¦j —%era da falta de um articu- seremdesignadossomente 1 I | ADMAUAI EM I AVinDIC E DADVC A •&-centraiseletricassa |lador politico. O governo depois da instalagao da A I v/llin/lVfftL Clll LV/lll/llLj L IflKlj /dS\ Iera atacado no Congresso nova legislatura, em 1° de fi I . ^

cGc,3^19Wa01.19 |

I porque ni"io tinha articula- fevereiro, terao status se- I M J I US$ JU ip LO '

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O pres.dente Fernando suspendem as reunioes do M I • Pafsagem aSea ° 'fhSrSa?

a Germain) |

satisfeto'comlsTrimir B A classe economica • Dianas c/cale da manna e'taaa SSSS Isatisieito com OS pnmei- do Palacio do Planalto — II 2.Ficammantidasasdemaiscondi5oes li

I rOS dias de seu eoverno. umsocioloeo rnmn UP m ™ HI dos Avisos deEdital.publicados no Dia-As^vciuu.

uiu buuoiogo, como se sa- mm H A.G.T. TURISMO AIR INTERNATIONAL rio0ficialdauniao,nosdias05.12.94,I Acha que a reuniao de sua be, cria varias reunioes e iHjw jH 512-2071 533-6716 21.12.94 e 29.12.94, respectivamente. K|

equipe durante dois dias nao dispensa as aue ia es- Hat I f* Departamento de AquisifiomiGraiija do^orto

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I nao esta em silencio. No tambem aue mais tarde MoiAi/iOnonn J>visitosoMemphiseGraceiond.omonsoo- JjI mnmpntn n.m .,^0 u

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formas ao Congresso Na- que. citando Goethe. aBBB!B^^^^Sffl3SS33BZ3S5BI!ldlM^AJJi!!ggg!gSggagtB?raJ.'.UJ^I cional. Nada impede, en- Mas, pelo menos no mo- r—————^^

tretanto. que seja antes, mento. 0 presidente nao "W" *¦ r %

As reunioes do Consdho quer ter um grupo intimo Caderno |/|A1€IG n AT-hAT^/-^ %Politico, por exemplo. nao palaciano. JL%EC-1.^U3( SAB ADO noseu |

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2 • terça-feira, 10/1/95

COLUNA DO CASTELLO

MARCELO PONTESOCTACÍLIO FREIRE

O ministro do Planejamento, Jo-sé Serra (PSDB-SP), inaugurou, noRio, a faceta de articulador políticoinformal do governo para projetosda área econômica. Serra almoçoudurante uma hora com a bancadaeleita do PSDB fluminense no pri-meiro encontro desde que assumiuo ministérios. "Eventuais negocia-ções com o Congresso, em torno deprojetos concretos, vão ter o Serraà frente", adiantou o deputado Ar-tür da Távola, líder do PSDB naCâmara e um dos participantes.

A idéia do presidente FernandoHenrique é utilizar o cacife eleitoralde Serra — senador eleito por SãoPaulo com mais de 6 milhões devotos — para facilitar as negocia-ções com o Congresso. "Novos en-contros com bancadas de outrosestados devem ser marcados", dis-se, em Brasília, um assessor diretodo ministro. "Não há uma progra-mação estabelecida, mas outrasconversas como a de hoje devemocorrer", complementou o depu-tado eleito Márcio Fortes. Ele lem-bra também que a "experiência deSerra como líder da bancada tuca-na na Câmara, por três anos, nãopode ser jogada fora".

A série de reuniões será intensifi-cada até meados de fevereiro,quando começam a ser votados osprojetos de interesse do Planalto. A

'Balcão

de negócios9 vai ser fechadoCarlos Goldgrub — 12/12/94

§S|||Spw;; S¦ Assessor é quereceberá pedidosdos parlamentares

O Palácio do Planalto vai

mesmo criar uma coordena-ção política encarregada de rece-ber e atender os pleitos dos parla-mentares. Os ex-deputados JoséAbrão (PSDB-SP), Domingos Ju-venil (PMDB-PA), Wilmar Dal-lagnol (PFL-SC) e o ex-senadorJonas Pinheiro (PTB-AP) são osnomes cotados para assumir estatarefa. Ainda não está decididoquem comandará essa assessoriavoltada para os parlamentares,mas ela não deverá ficar sob aresponsabilidade do vice-presi-dente, Marco Maciel. O governonão quer confundir a articulaçãopolítica das reformas constitucio-nais com o atendimento aos par-lamentares.

"Como o presidente por suasatividades de governo não terátempo para cuidar do dia-a-dia dagestão política, será criada umaestrutura para cumprir esta tare-fa", relatou José Abrão. Ao deci-dir por sua criação o presidentedeixou claro que não quer queesta coordenação se transformenum balcão de negócios. "A in-tenção é dar dignidade ao proces-so político", assegurou Abrão."Nada será feito no nível do bal-cão de negócios. Será uma açãopolítica para evitar o distancia-mento do Executivo em relaçãoao Congresso e ao Judiciário."

Pedidos — "Os parlamenta-

res terão diariamente questões atratar com o presidente e os mi-nistros e estes muitas vezes nãopoderão atendê-los, não há esca-patória", disse o presidente doPFL, Jorge Bornhausen, ao de-

fender a necessidade desta asses-soria política. Esta assessoria éresponsável por receber todas sor-te de pedidos e pleitos dos parla-mentares e encaminhar, quandofor o caso sua solução. '

Sua tarefa é múltipla e suaprincipal função é evitar que osparlamentares sintam-se despres-tigiados pelo governo e, com isso,passem a ter má vontade diantedas iniciativas do Executivo. Cabea esta assessoria, por exemplo, pe-dir para que um ministro atendaum parlamentar ou tome provi-dência imediatas diante de umasituação de calamidade pública.Seus integrantes, tradicionalmen-te, também recebem pequenos pe-didos dos parlamentares como aliberação de verbas orçamentá-rias, transferência de funcionáriosou a indicação de um gerente para'a CEF ou o Banco do Brasil.Bornhausen: apoio à assessoria

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Pimento, Model, Palma, Cardoso, Luiz Henrique e Bornliausen participant!)! da segnnda reiuiiiio do Con.se/lio Politico do \>o verno

Encontros tematicos serao amplos„. •• Brasilia —Luiz Antonio

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JORNAL DO BRASIL POLÍTICA E GOVERNO terça-feira, 10/1/95 • 3

Cardoso cancela reunião com base parlamentar

Presidente muda estratégia e vai discutir reformas com cada partido, incluindo os que não fazem parte do bloco governistaBRASÍLIA — O presidente Fernando

Henrique Cardoso vai buscar pessoalmen-te o apoio dos partidos ao projeto dereforma constitucional, que deve ser en-viado ao Congresso no dia 15 de fevereiro.A reunião com o bloco parlamentar dogoverno — PSDB, PFL, PTB, PMDB, PPe PL — que estava prevista para o dia 26foi cancelada. Cardoso vai receber, sepa-radamente, no Palácio da Alvorada as seisbancadas que o apoiam e pretende atrairtambém para as conversas outros partidose parlamentares descontentes. As decisõesforam tomadas ontem por Cardoso nasegunda reunião do Conselho Político.

O vice-presidente Marco Maciel, queparticipou da reunião disse, em sua pri-meira entrevista coletiva desde a posse,que o governo superou a "perplexidade"da primeira semana e, para estreitar seurelacionamento com o Congresso, estudaa criação de uma secretaria-executiva den-tro do Conselho Político, com três ouquatro

"pessoas habilitadas, com expe-riência parlamentar".

PP e PL — Amanhã, Maciel recebe-rá, em seu gabinete, os integrantes doConselho Político, para continuar discu-tindo a reforma constitucional. Ontem,estiveram no Palácio do Planalto os presi-dentes do PSDB, Pimenta da Veiga, doPFL. Jorge Bornhausen, do PTB, Rodri-

Pues Palma (que assumiu o lugar de José

duardo Andrade Vieira, ministro da"Agricultura), e do PMDB, Luiz Henrique.Amanhã, além dos quatro, estarão pre-sentes o presidente do PP, Álvaro Dias, eo líder do PL na Câmara, Valdemar Costa

;Neto, que substituirá o presidente do par-

tido, Álvaro Vale, em viagem ao exterior.Da reunião, participarão também mi-

nistros, segundo Maciel, "ligados à ques-tão de reforma constitucional": NelsonJobim da Justiça, Pedro Malan, da Fazen-da, José Serra, do Planejamento, e Rei-nhold Stephanes, da Previdência Social.Os mesmos ministros receberam a tarefade conversar com as bancadas dos parti-dos, nas reuniões marcadas para o fim domês. Dentro do cronograma definido on-tem, o PMDB se reúne dia 26; o PSDB,dia 27; o PFL, dia 3 de fevereiro; e asbancadas do PTB, PL e PP em datas aindaindefinidas, sempre no auditório da Esco-la Superior de Administração Fazendária(Esaf). Fernando Henrique reservará astardes para conversar com as bancadas,no Palácio da Alvorada.

Maioria de 60% — "Do ponto-de-

vista formal temos número para fazer essareforma, porque somamos 60% do novoCongresso", contabilizou Maciel. "Masestamos dispostos a conversar com tantosquantos manifestarem interesse. Quere-mos ter parlamentares de outros partidos,fora do bloco, participando deste esfor-ço", explicou o vice. "Podemos ampliar,se houver interesse, o universo de parti-dos."

Cada nova bancada incorporada aobloco da reforma constitucional será rece-bida por Fernando Henrique e seus minis-tros. Para o vice. o governo quer conver-sar "preferencialmente através dos parti-dos políticos", mas pode receber parla-mentares separadamente, desde que nãohaja consenso no partido.

Debate com

muita gente

seria inviável

DORA KRAMF.R

O cancelamento da reunião do dia26 já estava sendo trabalhado

desde a semana passada pelo vice-pre-sidente. Marco Maciel. Menos de 24horas depois da reunião do ConselhoPolítico, na terça-feira, que decidiupela convocação de um grande encon-tro dos deputados que apoiam o go-verno, o presidente Fernando Henri-que Cardoso já estava convencido deque havia sido cometido um erro poli-tico.

"Fizemos uma besteira", reconhe-cia. na quarta-feira, um ministro quepassara a manhã 110 Palácio do Pia-nalto.

Na Câmara, o líder do PFL e can-didato do Palácio à presidência daCasa, Luís Eduardo Magalhães, tam-bém reagia contra a reunião e recebiatelefonemas de aliados reivindicandoo cancelamento. "Isso vai se transfor-mar numa assembléia da UNE", ar-gumentava o senador Josaphat Mari-nho. Para eles, um encontro tão am-pio quanto o que estava sendo imagi-nado traria, certamente, maisdificuldades ao governo, pois resulta-ria num grande fórum de demandasparlamentares."Ninguém discute nada seriamentena presença de 400 pessoas", aponta-va Magalhães que, junto com JorgeBornhausen e Marco Maciel, na reu-nião do conselho votaram contra a

realização do encontro. A idéia, po-rém, foi defendida por Pimenta daVeiga, presidente do PSDB e depoisapoiada por Luís Henrique, doPMDB. Embora não estivessem pre-sentes a essa decisão, os ministrosSérgio Motta, das Comunicações,Nelson Jobim, da Justiça e José Serra,do Planejamento, foram contra.

O argumento básico dos ministrosera o de que o governo poderia perderapoios às suas propostas de reformas,já que os partidos têm posições diver-gentes e diferentes graus de convenci-mento a respeito das sugestões deemendas. O PFL, por exemplo, aponta-vam alguns, está quase que totalmentefechado com o que pensa o governo.Na reunião ampla, algumas posiçõespoderiam ser alteradas diante de argu-mentos das outras bancadas.

Maciel — Além disso, percebeu-se que a discussão, além de caótica,poderia resultar improdutiva, já quedificilmente alguém debate sincera-mente suas idéias diante do adversá-rio político. A dúvida, até o final dasemana passada era se, diante da di-vulgação da data da reunião, seriapossível cancelá-la. Maciel, então, ini-cialmente, trabalhou pelo adiamentopara depois da eleição da presidênciada Câmara. Havia receio também deque a reunião pudesse tumultuar acandidatura de Magalhães.

No final de semana, no entanto,Fernando Henrique teve uma conver-sa final, no Alvorada, com aliadosque, afinal, encontraram a forma decancelar sem parecer recuo. As reu-niões em separado darão, na visão dogoverno, mais chances aos ministrosde convencer as bancadas a votar asreformas.

Foto sem casaca e maquiagem: As repartições públicas federais começam a receber em breve a foto oficialdo presidente Fernando Henrique Car-doso. Ontem pela manhã, na bibliotecado Palácio da Alvorada, o fotógrafoçficial da Presidência, Gctúlio Gurgel,ô mesmo de Itamar Franco, tirou fotosde Fernando Henrique dc terno azulescuro c gravata vermelha, usando afaixa presidencial. Ao contrário dos de-mais presidentes, como José Sarney eFernando Collor. Fernando Henriquenão usou casaca, nem foi maquiado. Afoto oficial do presidente não foi divul-gada ontem pelo Palácio do Planalto.

; Em sua sessão de fotos, Collor, per-feccionista, foi muito maquiado e tevesua foto corrigida a laser. A preocupa-ção de Sarney era em escovar o fartobigode. Itamar Franco nunca posoupara uma foto oficial. A foto que aca-bou sendo usada informalmente comoCoto oficial foi tirada pelo próprio Ge-túlio Gurgel. no gabinete da Vice-Pre-sidcncia. para uma reportagem da re-vista mineira Esquema.

Foi essa foto que acabou sendo pen-

durada por Fernando Henrique na ga-leria de retratos dos presidentes no Pa-lácio do Planalto. Itamar é o único dagaleria que aparece sem a faixa da Pre-sidência, que ele só usou no seu últimodia de mandato, quando passou-a aFernando Henrique no parlatório doPlanalto. Itamar não usou a faixa aotomar posse porque, com o afastamen-to de Collor, o cargo lhe foi transmiti-do pelo presidente do Congresso.

A sessão de fotos de ontem durouuma hora c vinte minutos e foram tira-dos 24 fotogramas para que FernandoHenrique escolha uma foto, além deoutros 24 fotogramas dc corpo inteiro,para uma outra foto que será enviadaàs embaixadas. As fotos foram tiradaspela velha máquina fotográfica Hassel-dlad, a mesma usada para os demaispresidentes. Estavam junto com Fer-nando Henrique a assessora de Im-prensa, Ana Tavares, o chefe do Ceri-monial. ministro VValter Bcciy Moreirae o chefe da Coordenadoria de Apoio cCerimonial, embaixador Júlio CésarGomes dos Santos.

Brasília — Josemar Gonçalvesv.)

m

Pimenta, Maciel, Palma, Cardoso, Luiz Henrique e Bornhausen participaram da segunda reunião do Conselho Político do

Encontros temáticos serão amplos

governo

Para garantir a aprovação das refor-mas constitucionais, o Conselho Políticodefiniu também que o governo deve rea-lizar reuniões temáticas com os parla-mentares, no início de fevereiro. Estesencontros, pluripartidários, devem serealizar depois das reuniões com as ban-cadas e tem o objetivo de aprofundar odebate em cima das propostas que ogoverno apresentará para a Ordem Eco-nómica, a Previdência e o Sistema Tribu-tário. "Os

parlamentares vão participardo processo das reformas", explicou opresidente do PMDB, deputado LuizHenrique

O Conselho Político quer ampliar odebate das reformas, incorporando oPPR e os partidos da oposição. Ao optarpor reunir as bancadas em separado, ogoverno abriu a possibilidade para queoutros partidos, como o PPR, que nãointegram a base parlamentar governistatambém participem do esforço pelas re-formas. "Este formato dá a oportunida- Luiz Henrique: participação legislativa

de para que outros partidos possam ou-vir os ministros", disse o presidente doPFL, Jorge Bornhausen. Além de incor-porar o PPR, o governo acredita quedesta forma poderá abrir um canal paradiscutir suas teses com a oposição.

Ao reunir os partidos, os operadorespolíticos do governo pretendem sentir ògrau de facilidade e dificuldade que terána tramitação de cada uma de suas pro?postas. A avaliação predominante é a deque seria prematura qualquer avaliaçãode que estão garantidos os três quintos'necessários para mudar a Constituição."Com uma renovação de metade doCongresso, seria precipitado dizer que játemos o número de votos suficientes pa-ra aprovar as reformas", comentou Bor-nhausen. Mas já está acertado que asreformas serão feitas por etapas e que ostemas relacionados ao Poder Judiciário eao sistema político e eleitoral ficam foraneste primeiro esforço.

O presidente Fernando HenriqueCardoso pretende oferecer políticascompensatórias aos estados que perde-rem renda com a reforma fiscal. Dessaforma, diminuiriam as resistências noCongresso Nacional à aprovação daspropostas. Os textos com as alteraçõesconstitucionais, no entanto, só serão es-critos no início do próximo mês, após asreuniões do governo com os partidospolíticos para discutir o assunto. "Por

enquanto, não tem nada no papel", ga-rantiu um assessor do Palácio do Planai-to.

Estados serão recompensados

Os estados deverão perder receitascom a reforma. Caso se decida desoneraras exportações, os estados é que perde-riam receitas, porque deixariam de co-brar o Imposto sobre Circulação deMercadorias e Serviços (ICMS) sobre osprodutos exportados. O Amapá, porexemplo, perderia 35% de suas receitas.Em situações como essas é que o gover-no federal ofereceria alguma forma decompensação, que não se sabe qual será.

As reuniões com partidos — a primei-ra, com o PMDB, está marcada para o

próximo dia 26 — servirão para o gover-no sentir a temperatura relativa às linhasgerais das propostas de reforma fiscal.Ao expor com antecedência o esboço dasmudanças pretendidas, Fernando Henri-que evita o desgaste de surpreender osparlamentares, enviando um pacote fe-chado ao Congresso. Além disso, aocontar com a participação dos partidosjá na elaboração das propostas, o gover-no obtém deles um compromisso, o quereduz resistências na hora de discuti-las110 Congresso.

Os sem-teto do Distrito Federal

¦ Ministros

esperam porcasa oficial

SI1IRLBY EMIZRICK

Os ministros da equipe de Fernan-.

do Henrique Cardoso terão queesperar ainda 20 dias para acomodar osobjetos pessoais em uma residência ofi-ciai. Os integrantes do governo ItamarFranco estão empacotando as mudan-ças, mas têm até o dia 31 de janeiro paradeixar os apartamentos funcionais. Al-guns dos novos ministros ocupam pro-visoriamente apartamentos nos hotéisda cidade, mas estão encontrando difi-culdades para acertar o novo endereçocom a Secretaria de Administração Fe-deral (SAF).

O governo têm 210 apartamentosfuncionais à disposição do primeiro esegundo escalões. A Presidência da Re-pública tem outros 130 na sua cota paraa hierarquia administrativa. Todos es-tão ainda ocupados, mas o governo es-pera não ter problemas para acomodar

o novo quadro nas 340 unidades. É quenas mudanças dos governos anterioresmuitos funcionários não desocuparamseus imóveis e a burocracia do governotem dificultado o despejo dos morado-res. O ministro-chefe da SAF, Luís Car-los Bresser Pereira, disse ao Secretáriodc Políticas Regionais, Cícero Lucèna,que há apenas 20 apartamentos vaziospara ocupação imediata e que os minis-tros terão prioridade.

Sem teto — Dos 22 ministros,cinco aguardam uma vaga em hotel. Odas Comunicações. Sérgio Motta, é pro-prietário de dois apartamentos no HotelSan Marco, mas já confidenciou a as-sessores sua vontade de alugar uma casapara ter mais espaço. Paulo RenatoSouza, da Educação, é vizinho de Mot-ta e no final do mês vai para um aparta-mento na Asa Sul. No Hotel Naounestão os ministros do Trabalho, PauloPaiva, e das Minas e Energia. Raimun-do Britto, que ainda não sabem ondeirão residir.

O apartamento do ex-ministro LuisRoberto Nascimento e Silva, na quadra

113 da Asa Sul, será transferido paraseu sucessor na Cultura, Francisco Wef-fort. Os ministros da Aeronáutica,Exército e Marinha têm já residênciasreservadas no setor militar.

Residentes — Outros ministros,que têm mandato parlamentar, comoNelson Jobim, da Justiça, e da Previ-dência Social, Reinhold Sephanes, nãoterão problemas com mudanças, já queresidem na cidade.

O Executivo pode contar com osimóveis do Banco do Brasil. A institui-ção tem 12 apartamentos em uma dasáreas mais valorizadas de Brasília, qua-dra 114 da Asa Sul. bloco 1. A ocupaçãoé restrita ao primeiro escalão do banco,mas, no caso de algum diretor já morarna cidade, o imóvel é cedido para ogoverno federal. No governo Collor. oExecutivo tinha uma reserva específicade 43 casas na Península dos Ministros.Os imóveis foram vendidos e hoje ogoverno é proprietário de apenas novecasas.

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¦£i 4 • terça-feira, 10/1/95POLÍTICA E GOVERNO JORNAL DO BRASIL

Senado fará esforço para

vencer obstrução

Lucena acha que boicote a Anda atrapalha sua anistia. Maciel ajuda na mobilização e prevê fim da crise até semana que vem

PMDB quer disputar

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BRASÍLIA — O Senado vai fazerhoje e amanhã novas tentativas devotar a indicação de Pérsio Áridapara a presidência do Banco Cen-trai. Os senadores foram convoca-dos por telegrama e também portelefone pelo presidente do Senado,Humberto Lucena (PMDB-PB) elíderes partidários para estarem emBrasília hoje. O vice-presidenteMarco Maciel também entrou nocircuito e telefonou para diversossenadores, argumentando que oboicote é péssimo para a imagemdo Congresso e acaba atrapalhan-do a votação, na Câmara dos De-putados, da anistia ao senadorHumberto Lucena (PMDB-PB),que teve a candidatura cassada poruso irregular da gráfica do Senado.

Nada garante, porém, que have-rá votação. Ontem, apenas 30 dos81 senadores estavam presentes noSenado e quatro se recusavam adesistir do boicote: Alexandre Cos-ta (PFL-MA), Francisco Rollem-berg (PFL-SE), Ronaldo Aragão(PMDB-RO) e César Dias(PMDB-AC). O quorum mínimonecessário para a sessão é de 41parlamentares em plenário.

Pelo telefone — HumbertoLucena, com a ajuda de líderes departidos aliados ao governo(PSDB, PFL, PMDB, PTB), disseque está mobilizando os parlamen-tares para a votação. Lucena con-tou que passou o fim de semanatelefonando para os colegas, con-vencendo-os a virem a Brasília evotarem a indicação de Pérsio Ari-da ainda esta semana. "Falei comuns 60. Muita gente mesmo", disse.O líder do PFL em exercício, sena-dor Élcio Alvares (ES), avalia que,apesar do boicote, o governo já temnúmero suficiente para aprovar onome de Árida.

Um dos que receberam o apelode Élcio Álvares foi o senador Pe-dro Teixeira (PP-DF), que, no en-tanto, continuou irredutível: "Por

que o PP vai dar quorum para o

governo, se nem é convidado parase sentar na mesa do Conselho Po-lítico?", disse.

Nas conversas com senadores,Lucena ponderou que é muito ruimpara ele que o grupo que obstruiuas sessões na semana passada tenhatentado barganhar a aprovação deÁrida pela votação do projeto deanistia, que beneficia todos os can-didatos às eleições de 1994 proces-sados ou condenados por crimeeleitoral.

Tasso — Para líderes dessegrupo, como o senador AlexandreCosta, Lucena perdeu tempo. "Nãosomos nós, um grupinho, que vaiimpedir a votação. Não são 81 se-nadores? Então, onde estão os ou-tros que não aparecem para vo-tar?", questionou. Costa está sendoprocessado por utilização ilegal dagráfica do Senado e abuso de podereconômico nas últimas eleições.

Ele ficou irritado com a declara-ções do governador do Ceará, Tas-so Jereissati, chamando os senado-res de chantagistas e aconselhandoo presidente Fernando HemriqueCardoso a nomear Árida mesmosem aprovação do Senado. "Quem

esse tal de Tasso pensa que é?Deus?", criticou Costa. O senadorJarbas Passarinho (PPR-PA) consi-derou "lamentável" a declaraçãode Tasso. "Ele não tem nada que semeter com o Senado", afirmou.Além do nome de Árida, estão pen-dentes a aprovação do economistaFrancisco Lopes para uma direto-ria do Banco Central e de 23 indi-cações de embaixadores.

O vice-presidente Marco Maciel,um dos responsáveis pela articula-ção do governo com o Congresso,disse que a crise gerada pela demo-ra do Senado em aprovar o nomede Árida para a presidência doBanco Central deve estar encerradaaté o fim da próxima semana. O

Brasília — Josemar Gonçalves

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--- fW flDgiMaciel argumenta que senadores prejudicam a imagem do Congresso

governo vai tentar aproveitar o es-forço concentrado, já marcado, pa-ra aprovar o nome de Árida. Ma-ciei conversou com líderes partida-rios, que, segundo ele, pretendemfazer uma mobilização e aprovarÁrida.

O vice-presidente não quis co-mentar, no entanto, declarações do

governador do Ceará, Tasso Jereis-sati, que aconselhou o presideteFernando Henrique a empossarPérsio Árida no Banco Central àrevelia do Senado. "Não vamos in-terferir nessa questão. Essa é umaquestão do Senado. Os poderes de-vem ser harmônicos, mas são inde-pendentes", afirmou Maciel.

Dias depois de os jornais da-rem extensa cobertura ao caso dechantagem, que o Senado impõeao novo governo para aprovar aindicação do economista PérsioÁrida para presidir o BancoCentral, o senador Júlio Campos(PFL-MT) partiu para a retalia-ção. Foram retiradas todas ascadeiras da tribuna reservada àimprensa no plenário do Senadoe os repórteres tiveram queacompanhar a sessão em pé. Aalegação oficial é a de que ascadeiras precisam de reforma,quando, no entanto, apresen-tam-se nas mesmas condiçõesdas cadeiras dos senadores, noplenário.

Atual primeiro-secretário doSenado e cotado para assumir avice-presidcncia da Casa no casode José Sarney (MA) ser o indi-cado pelo PMDB para presidir oSenado, Júlio Campos tambémperdeu a calma na semana ante-rior ao Natal: agrediu um repór-ter fotográfico credenciado peloCongresso c mandou que o rapazfosse detido e revistado pela se-gurança do Senado simplesmen-te porque não desejava ser foto-grafado.

Ao perceber a atitude da Ia

Senador faz retaliação à imprensaBrasília — Luiz Antônio

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No lugar das cadeiras da imprensa no Senado, os repórteres encontraram apenas a estrutura de sustentação

Secretaria, a direção do Senadotentou consertar. Uma assessorado presidente do Senado, Hum-berto Lucena (PMDB-PB), pivôda chantagem para que o gover-no apoie a anistia aos parlamen-tares que imprimiram propagan-

da eleitoral na gráfica do Sena-do, afirmou que as cadeiras ti-nham sido retiradas parareforma. E acrescentou que a or-dem era do diretor-geral ManoelVilela, que revelou desconhecer oassunto. "As cadeiras estão lá",

disse Vilela surpreso. Para corri-gir a retaliação à imprensa, Lu-cena convidou os jornalistas pa-ra que tomassem assento na tri-buna de honra do Senado, nor-malmente coalhada de lobistasque transitam pelo parlamento.

O presidente do PMDB, LuizHenrique (SC), disse que a maiorparte da bancada do partido estádisposta a lançar candidato pró-prio à presidência da Câmara dosDeputados. Ontem, ele recebeu oapelo do candidato a candidatoao cargo, deputado GonzagaMotta (PMDB-CE) de antecipar,do dia 25 para o dia 17, a reuniãoque decidirá a questão."Se decidirmos a uma semanada eleição, não haverá tempo nempara pedir votos", argumentouGonzaga Motta. Luiz Henriqueficou de conversar sobre o assun-to com o líder Tarcísio Delgado(MG). "O

problema é que a reu-nião do dia 25 está marcada hámeses. No dia 17, dificilmente os45 novos deputados do PMDBpoderão comparecer", ponderouLuiz Henrique.

Ele negou que haja um acordoprévio entre seu partido e o PFLpara que este fique com a presi-dência da Câmara e o PMDB coma do Senado. "Sou a favor de quevoltemos à antiga tradição, rom-pida na última eleição da mesa, deo partido majoritário indicar opresidente da Câmara, do mesmojeito que acontece no Senado",afirmou Luiz Henrique.

Acordo tácito — O acordo,tácito, se for rompido como indi-ca a mobilização dos peemedebis-tas, pode alterar todo quadro dadisputa pelas presidências da Cã-mara e do Senado. O próprio LuizHenrique reconhece que a situa-ção é mais complexa do que pare-ce. A começar pelo fato de basta-rem três filiações ao PFL no Se-nado para que o partido tenha umnúmero de senadores superior aodo PMDB.

O senador Pedro Teixeira (PP-DF) contou ontem que o PFL jáestá se movimentando nesse senti-

Brasília —Luiz Antonio

Gonzaga Motta e pré-catu

do. "Soube que alguns senadores

já foram sondados", afirmou. Umdeles seria o senador João França(PP-RR)."Se o PMDB resolver mesmolançar candidato contra o depu-tado Luís Eduardo Magalhães(PFL-BA) na Câmara, será abertauma guerra. Isso pode inclusivecomprometer a base de sustenta-ção do governo", disse um sena-dor peemedebista contrário aolançamento de candidato própriona Câmara.

Luiz Henrique tenta minimizara situação. "Uma coisa não temnada a ver com a outra. Senado eCâmara são coisas diferentes",afirmou, argumentando que

"oPMDB ganhou nas urnas o direi-to de lançar candidato".

O presidente do PMDB disseainda que, por enquanto, o parti-do só tem um pré-candidato àpresidência da da Câmara, o de-putado Gonzaga Motta. Mas nãodescartou a possibilidade de sur-girem outros nomes.

Collor está em Paris

¦ Ex-presidente

faz roteiro

gastronômicoANY BOURRllíRCorrespondente

PARIS — O ex-presiden-

te Fernando Collor dcMello desembarcou antcon-tem em Paris vindo dos Es-tados Unidos, onde foi cs-quiar em Aspen, no Colora-do. Ele chegou acompanha-do da mulher, Rosane, e dosecretário particular LuísCarlos Chaves, para passarduas semanas na capitalfrancesa. Depois, seguirá pa-ra Cap Ferrat, na Riviera,onde vai se hospedar no pa-lacete do ex-sogro, JoaquimMonteiro de Carvalho.

Collor perdeu os direitospolíticos, mas não perdeu oapetite. E como todo conhe-ccdor de restaurantes france-ses, programou um festivaldc boa comida durante asduas semanas que vai passarcm Paris. No primeiro dia,foi jantar no La Coupole.Ontem, almoçou no L'En-trecôte. um restaurante ba-dalado dos Champs Elysées,onde se degusta um cxcelcn-

te file com batatas fritas. Doseu programa nos próximosdias constará certamente oLa Marée, caríssimo restau-rante especializado em pei-xes, onde tem mesa cativadesde os anos 80. Foi no LaMarce que Collor celebrouos grandes eventos dc suacarreira política — como aeleição para a presidência,num almoço que reuniu Cie-to Falcão c o irmão PedroCollor em janeiro de 1990.

Ao contrário de suas visi-tas anteriores a Paris, quan-do era perseguido pela im-prensa, desta vez FernandoCollor não parece interessa-do cm publicidade. Nenhumcompromisso oficial ou en-contro com jornalistas fazparte de sua agenda.

Collor mantém em Parisum apartamento na ruc deLubeck, em frente à TorreEiffel, um dos bairros maiscaros da cidade. O aparta-mento, vazio até hoje apesardc seus 300 metros quadra-dos, está registrado cm nomeda empresa de fachada ArcjoS.A, com sede no paraísofiscal da Libéria.

'Companhia Siderúrgica Nacional

SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E PROJETOS ESPECIAISFUNDAÇÃO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE

CONCESSÃO DE LICENÇACOMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL torna público que recebeu daFundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente - FEEMA, a Licençade Operação n° 440/94, com validade de 1.825 dias, para a atividade de AltoForno 2, à Rua 21, n° 10, Vila Santa Cecília, Município de Volta Redonda(E-07/201756/94)

¦Companhia Siderúrgica Nacional

SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E PROJETOS ESPECIAISFUNDAÇÃO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE

CONCESSÃO DE LICENÇACOMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL torna público que recebeu daFundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente — FEEMA a Licençade Operação n° 406/94, com validade de 1825 dias, para a atividade de Geraçãode Vapor, à Rua 21, n° 10, Vila Santa Cecília, no Município de Volta Re-donda. (proc. E-07/201746/94).

«¦Companhia Siderúrgica Nacional

SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E PROJETOS ESPECIAISFUNDAÇÃO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE

CONCESSÃO DE LICENÇACOMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL torna público que recebeu daFundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente — FEEMA a LicençaPrévia n° 075/94, com validade de 730 dias, para a atividade de produção degases industriais (Oxigênio e Nitrogêneo), situada na rua 21, n° 10, Vila San-ta Cecília, no Município de Volta Redonda. (E-07/200179/90).

•Companhia Siderúrgica Nacional

SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E PROJETOS ESPECIAISFUNDAÇÃO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE

CONCESSÃO DE LICENÇACOMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL torna público que recebeu daFundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente — FEEMA a Licençade Operação n° 432/94, com validade de 1825 dias, para a atividade de Centrode Treinamento para Combate a Incêndios na Rua 21, n° 10, Vila Santa Ceei-lia, no Município de Volta Redonda. (Processo n° E-07/200890/90).

<@> CASA DA MOEDA DO BRASIL/ BRASIL/ iMUOdartxxM

CONCORRÊNCIA N° 941802A Casa da Moeda do Brasil comunica que, por motivo de feriado no Rio deJaneiro, está prorrogando a data de encerramento da Tomada de Preço, parao dia 24/01 /95 às 10 horas, permanecendo as demais condições anteriores.

•Companhia Siderúrgica Nacional

SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E PROJETOS ESPECIAISFUNDAÇÃO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE

CONCESSÃO DE LICENÇACOMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL torna público que recebeu daFundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente — FEEMA a Licençade Operação n° 433/94 com validade de 1825 dias para a atividade de Lamina-ção de Tiras a Quente n° 2 na Rua 21, n° 10 — Vila Santa Cecília, Município deVolta Redonda. (Processo n° E-07/201753/94).

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Cabral Filho quer envolver a sociedade na disnuta I

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Apoio de Marcello anima

os aliados de Cabral Filho

As últimas de-claraçòes do go-vernador Mareei-lo Alencar indi-cando a candida-tura de SérgioCabral Filho(PSDB) para apresidência da As-sembléia Legisla-tiva animaram on-tem os 16 depu-tados estaduaiseleitos pelo PSDB.Reunidos no gabi-nete de Cabral Fi-lho, eles comemo-ravam o apoio co-mo o último trun-fo para derrotarAluizio de Castro(PPR), candidatodo atual presiden-te da Alerj, JoséNader.

Os aliados deCabral Filho acre-ditam que o votoaberto na eleiçãodo presidente da Assembléia seráfundamental para a vitória do seucandidato. Para pressionar os de-putados a aprovarem a mudançano regimento da Casa, eles pre-tendem envolver a sociedade civilnuma campanha que começaráquinta-feira, com um ato públicono campus da Uerj (Universidadedo Estado do Rio de Janeiro). Amanifestação terá a presença dedeputados estaduais eleitos do

Olavo Rufino —1/9/92

São Paulo reativa delegacia

para o combate à corrupção

¦ Ex-corregedor da polícia vai ocupar a chefia da divisãoJosemar Gonçalves —1/5/94

Cabra! Fillio quer envolver a sociedade na disputa

PSDB, PMDB e PDT e de entida-des como a ABI e OAB.

Sérgio Cabral Filho — o depu-tado estadual mais votado em no-vembro, com mais de 120 mil vo-tos — também vai ao rádio e à TVpedir apoio á sua candidatura. Eleprogramou uma entrevista ao vi-vo na CNB, às 20h de quarta-fei-ra, e grava sexta-feira um progra-ma para a CNT. que vai ao ar nodomingo.

VASCONCELO QUADROSSÃO PAULO — A Divisão de

Crimes Funcionais, um órgão doDepartamento de Defesa do Con-sumidor (Decon) que na gestãodo ex-governador Luiz AntônioFleury Filho tinha uma funçãotímida, vai ser reestruturada paraatuar com um dos mais fortes me-canismos de combate à corrupçãono novo governo paulista. "Naadministração pública semprehouve uma certa benevolênciacom os delitos de corrupção. Va-mos aproveitar esse momento deebulição e de mudanças para di-namizar as delegacias", garante onovo chefe da Divisão, delegadoGuilherme Santana Silva, ex-cor-regedor da Policia Civil, que senotabilizou na caçada de policiaiscorruptos.

A nova orientação na área decrimes funcionais é fortalecer osetor de investigações da delega-cia, aplicar com rigor a lei quecuida das licitações sobre com-pras pelo estado e, ao mesmotempo, criar um novo mecanismoque obrigue as secretarias de esta-do a encaminharem à policia có-pias de procedimentos adminis-trativos instaurados contra fun-cionários envolvidos em supostoscasos de corrupção.

Simetria — Essa prática, se-gundo lembra o delegado Gui-lherme Santana, já existe na Se-cretaria de Segurança, onde umprocesso administrativo é sempreacompanhado de um pedido deinvestigação criminal, instauradoe apurado pela Corregedoria daPolícia Civil. "Isso tem de ocorrerem todo o funcionalismo, senãoacaba quebrando a simetria e aspunições aos crimes de corrupçãoacabam sendo apenas administra-tivas. Sc há crime, por que aplicarsó na área de Segurança?"

A ação da polícia não vai serestringir a criar mecanismo parainibir a corrupção. O delegado

Mário Covas mandou fortalecer a Divisão de Crimes Funcionais

Guilherme Santana Silva preten-de também apurar os delitos decorrupção supostamente pratica-dos na administração anterior.Ele vai utilizar a Lei 8.666, de 21de junho de 1993. criada especifi-camente para tratar das licitaçõesde compra do estado e que dá àpolícia um capítulo com novasfiguras jurídicas.

"A dispensa delicitação que era apenas uma pu-nição administrativa, agora é cri-me. Aqueles que se aproveitaramdo patrimônio público podem pôras barbas de molho", avisa.

Guilherme Santana acha que aposse do governador Mário Co-vas criou um clima anti-corrup-ção e quer aproveitar esse mo-mento para dar á Divisão de Cri-mes Funcionais um novo ordena-mento. "Não se pode deixaresfriar, senão o setor volta aomesmo ramerrão. O combate ácorrupção foi uma das promessasde campanha e é uma orientaçãode governo. Vou cumprir a lei".

diz ele. Santana quer levar para oórgão seus ex-auxiliares na Corre-gedoria e, a partir da reestrutura-ção, estimular a investigação derua para fazer frente á corrupção.

'Know how' — Com 56 anosde idade, 32 na polícia — oitodeles na Corregedoria —, o dele-gado Santana Silva tem um vastoknow how no combate á corrup-ção. Se por um lado ganhou asimpatia popular, por outro, ocorporativismo policial o estigma-tizou como uma espécie de pati-nlio feio, pelas baixas que provo-cou ao órgão.

0 preço da fama foi uma cons-piração interna que o derrubou,ainda no governo Fleury, da fun-ção de diretor c membro do Con-selho da Polícia Civil (onde sen-tam os chamados cardeais) parauma posição inferior como dele-gado divisionário. "Não importapara onde tenham me mandado.Estou com ânimo e gás para cum-prir meu papel", garante ele.

Britto insiste

na extinção

de estatais

PORTO ALEGRE — IJm dossiêsobre estatais que devem ser exintasserá encaminhado hoje pelo gover-nador Antônio Britto (PMDB) àAssembléia Legislativa. Essa é umadas estratégias do governo paracontestar relatórios que dirigentesde estatais vinculados ao governoanterior, de Alceu Collares (PDT),apresentarão à bancada oposicio-nista.

A guerra de documentos fazparte do primeiro confronto sobreextinção de estatais entre govemis-tas e oposicionistas, basicamentedeputados do PDT, PSB, PT e PCdo B. A série de negociações ante-riores com diferentes partidos e aprópria formação do governo, inte-grado por partidos como o PPR ePFL, daria uma vantagem folgadaao governo para aprovar a extinçãode estatais. A bancada do PTB, estádividida.

Mesmo com maioria, AntônioBritto não se descuidou. Desde on-tem, está em plantão permanentena-Assembléia seu chefe da CasaCivil, deputado reeleito NélsonProença. Ele fez vários contatoscom os deputados, procurando es-clarecer a necessidade de extinçãode cinco estatais (Corag, Cohab,Cedic, Cintea e CRTur),que seriamincorpordas ás respectivas secreta-rias. O governo Britto pretende ex-tinguir outras cinco estatais (Cesa,CRM, Ceasa, DAE e Caac).

A reunião do conselho políticodo governo, integrado por todos ospartidos que o apoiam, será siste-mática antes do envio de projetoscomo outra estratégia para facilitarsua aprovação na Assembléia Le-gislativa. Funcionários de estatais aserem extintas continuaram suamobilização contra a medida: umgrupo da Corag (Companhia Rio-grandense de Artes Gráficas) acam-pou na frente da empresa e publi-cou nota nos jornais locais contes-tando Britto. Eles dizem que a esta-tal nunca foi deficitária, "jamais

pediu mesada" ao governo e é umaempresa ágil.

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As últimas de-clarações do go-vernador Mareei-lo Alencar indi-cando a candida-tura de SérgioCabral Filho(PSDB) para apresidência da As-sembléia Legisla-tiva animaram on-tem os 16 depu-tados estaduaiseleitos pelo PSDB.Reunidos no gabi-nete de Cabral Fi-lho, eles comemo-ravam o apoio co-mo o último trun-fo para derrotarAluizio de Castro(PPR), candidatodo atual presiden-te da Alerj, JoséNader.

Os aliados deCabral Filhoacreditam que ovoto aberto naeleição do presidente da Assem-bléia será fundamental para a vi-tória do seu candidato. Para pres-sionar os deputados a aprovarema mudança no regimento da Casa,eles pretendem envolver a socie-dade civil numa campanha quecomeçará quinta-feira, com umamanifestação dentro da Assem-bléia.

Na quarta-feira, às lOh, SérgioCabral Filho e Aluizio de Castro

Olavo Rufino— 1/9/S2

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São Paulo reativa delegacia

para o combate à corrupção

¦ Ex-corregedor da polícia vai ocupar a chefia da divisãoJosemar Gonçalves— 1/5/94

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Cabral Filho quer envolver a .sociedade disputa

participarão de um debate trans-mitido ao vivo pela rádio CBN.Castro confirmou ontem sua pre-sença, "para

que a sociedade to-me conhecimento do que cada umpensa em fazer à frente da Alerj"."Tenho certeza de que é isso quea população está querendo, e nãoacusações infundadas", disse, re-ferindo-se à denúncia de que as-sesores seus teriam tentado com-prar o voto de deputados.

VASCONgELO QUADROSSÃO PAULO — A Divisão de

Crimes Funcionais, um órgão doDepartamento de Defesa do Con-sumidor (Decon) que na gestãodo ex-governador Luiz AntônioFleury Filho tinha uma funçãotímida, vai ser reestruturada paraatuar com um dos mais fortes me-canismos de combate á corrupçãono novo governo paulista. "Naadministração pública semprehouve uma certa benevolênciacom os delitos de corrupção. Va-mos aproveitar esse momento deebulição e de mudanças para di-namizar as delegacias", garante onovo chefe da Divisão, delegadoGuilherme Santana Silva, ex-cor-regedor da Polícia Civil, que senotabilizou na caçada de policiaiscorruptos.

A nova orientação na área decrimes funcionais é fortalecer osetor de investigações da delega-cia, aplicar com rigor a lei quecuida das licitações sobre com-pras pelo estado e. ao mesmotempo, criar um novo mecanismoque obrigue as secretarias de esta-do a encaminharem à polícia có-pias de procedimentos adminis-trativos instaurados contra fun-cionários envolvidos em supostoscasos de corrupção.

Simetria — Essa prática, se-gundo lembra o delegado Gui-lherme Santana, já existe na Se-cretaria de Segurança, onde umprocesso administrativo é sempreacompanhado de um pedido deinvestigação criminal, instauradoe apurado pela Corregedoria daPolícia Civil. "Isso tem de ocorrerem todo o funcionalismo, senãoacaba quebrando a simetria e aspunições aos crimes de corrupçãoacabam sendo apenas administra-tivas. Se há crime, por que aplicarsó na área de Segurança?"

A ação da polícia não vai serestringir a criar mecanismo parainibir a corrupção. O delegado

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Mário Covas mandou fortalecer a Divisão de Crimes Funcionais

Guilherme Santana Silva preten-de também apurar os delitos decorrupção supostamente pratica-dos na administração anterior.Ele vai utilizar a Lei 8.666, de 21de junho de 1993. criada especifi-camente para tratar das licitaçõesde compra do estado e que dá àpolícia um capítulo com novasfiguras jurídicas. "A dispensa delicitação que era apenas uma pu-nição administrativa, agora é cri-me. Aqueles que se aproveitaramdo patrimônio público podem pôras barbas de molho", avisa.

Guilherme Santana acha queposse do governador Mário Co-vas criou um clima anti-corrup-ção e quer aproveitar esse mo-mento para dar à Divisão de Cri-mes Funcionais um novo ordena-mento. "Não se pode deixaresfriar, senão o setor volta aomesmo ramerrão. O combatecorrupção foi uma das promessasde campanha c é uma orientaçãode governo. Vou cumprir a lei".

diz ele. Santana quer levar para oórgão seus ex-auxiliares na Corre-gedoria e, a partir da reestrutura-ção, estimular a investigação derua para fazer frente â corrupção.

'Know how' — Com 56 anosde idade, 32 na polícia — oitodeles na Corregedoria —, o dele-gado Santana Silva tem um vastoknow Iww no combate á corrup-ção. Se por um lado ganhou asimpatia popular, por outro, ocorporativismo policial o estigma-tizou como uma espécie de puti-nho feio, pelas baixas que provo-cou ao órgão.

O preço da faina lbi uma cons-piração interna que o derrubou,ainda no governo Fleury, da fun-ção de diretor e membro do Con-selho da Polícia Civil (onde sen-tam os chamados cardeais) parauma posição inferior como dele-gado divisionário. "Não importapara onde tenham me mandado.Estou com ânimo e gás para cum-prir meu papel", garante ele.

Britto insiste

na extinção

de estatais

PORTO ALEGRE — Um dossiêsobre estatais que devem ser exintasserá encaminhado hoje pelo gover-nador Antônio Britto (PMDB) âAssembléia Legislativa. Essa é umadas estratégias do governo paracontestar relatórios que dirigentesde estatais vinculados ao governoanterior, de Alceu Collares (PDT),apresentarão à bancada oposicio-nista.

A guerra de documentos fazparte do primeiro confronto sobreextinção de estatais entre governis-tas e oposicionistas, basicamentedeputados do PDT, PSB, PT e PCdo B. A série de negociações ante-riores com diferentes partidos e aprópria formação do governo, inte-grado por partidos como o PPR ePFL. daria uma vantagem folgadaao governo para aprovar a extinçãode estatais. A bancada do PTB, estádividida.

Mesmo com maioria, AntônioBritto não se descuidou. Desde on-tem. está cm plantão permanentena Assembléia seu chefe da CasaCivil, deputado reeleito NélsonProença. Ele fez vários contatoscom os deputados, procurando es-clarecer a necessidade de extinçãode cinco estatais (Corag, Cohab,Cedic, Cintea e CRTur),que seriamincorpordas às respectivas secreta-rias. O governo Britto pretende ex-tinguir outras cinco estatais (Cesa.CRM, Ceasa, DAE e Caac).

A reunião do conselho políticodo governo, integrado por todos ospartidos que o apoiam, será siste-mática antes do envio de projetoscomo outra estratégia para facilitarsua aprovação na Assembléia Le-gislativa. Funcionários de estatais aserem extintas continuaram suamobilização contra a medida: umgrupo da Corag (Companhia Rio-grandense de Artes Gráficas) acam-pou na frente da empresa e publi-cou nota nos jornais locais contes-tando Britto. Eles dizem que a esta-tal nunca foi deficitária, "jamais

pediu mesada" ao governo e é umaempresa ágil.

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6 • terça-feira, 10/1/95POLÍTICA E GOVERNO JORNAL DO BRASIL

INFORME JB

TEODOMIRO BRAGA

r~\ extinto Serviço Nacional de Informações tem umV-J representante no alto escalão do governo FernandoHenrique: o tenente-brigadeiro Ulisses Pinto Corrêa Neto,atual chefe do Estado-Maior da Aeronáutica.

Como coronel, Corrêa Neto chefiou a agência do SNIno Pará, durante a ditadura militar, e aparece duas vezesno livro Brasil: Nunca Mais, editado pela Arquidiocese deSão Paulo, citado no capítulo Os Funcionários.

Em sua gestão à frente do SNI, o brigadeiro CorrêaNeto presidiu vários IPMs contra os militantes da AçãoPopular (AP), processando os esquerdistas Paulo Fonteles,Hecilda Veiga e outros, em Belém.

No segundo mais alto posto na Aeronáutica, logo apóso ministro Mauro Gandra, o brigadeiro Corrêa Netodivide o poder hoje com ex-lideranças nacionais da AP,que combateu o movimento de 1964.

Os ministros José Serra, do Planejamento, e SérgioMotta, das Comunicações, entre outros que estão no go-verno FH, foram dirigentes da AP nos anos de chumbo.

Volta por cimaO ex-governador Hélio

Garcia está voltando à cenapolítica.

O PTB mineiro lançousua candidatura à presidênciado partido, na vaga de An-drade Vieira.

Se ganhar a parada, Gar-cia integrará o Conselho Po-lítico do governo FH.Terapia de grupo

Em março, FH vai pro-mover nova reunião ministe-rial para revisão coletiva dasmetas do governo.

A participação dos mi-nistros na avaliação dos pia-nos é uma das novas técnicasusadas por FH: o objetivo écomprometê-los com as me-tas.

De novo, os assessores fi-carão de fora, para não inibirseus chefes.Amor secreto

No embalo do livro dePinheiro Neto, um amigo deJuscelino Kubitscheck relem-bra uma frase do ex-presiden-te sobre seu romance secreto.

— O amor me faz sofrermais que o poder — desaba-fou Juscelino.

: Contra-ataqueAmigos de Dona Sarah

Kubitschek decidiram abrir„ guerra contra Pinheiro Neto| por causa das inconfidências

de seu livro.Entre outros tiros, vão

v divulgar a carta pública queele escreveu logo após o gol-

£ pe de 1964, arrependendo-se:• do seu passado esquerdista.

Pelé no ataquePelé pediu audiência ao

xerife da Receita Federal,Everardo Maciel, para acer-tar sua colaboração na lutacontra a corrupção no espor-

$ te.O Rei quer que os fiscais

da Receita entrem logo emcampo para fiscalizar as con-

< tas de cartolas e federações.Deu a louca

O secretário do Senado,S Júlio Campos, teve ontem

outro ataque de nervos.Mandou retirar as cadei-

ras destinadas a jornalistasno Senado, èm retaliação às

.. acusações contra os seus co-legas chantagistas.

Calma, Julinho.Número 1 do STF

O ministro Marco Auré-i;-lio Mello é o campeão de^'produtividade do STF, pelo

3o ano consecutivo.

za serão recepcionados pelogovernador Antônio Britto

Com 3.322 processos jul-gados, Mello foi o ministromais eficiente no Supremoem 1994, segundo estatísticasdo tribunal.Perfil de ACM

Depois de Ciro Gomes, osenador eleito Antônio Car-los Magalhães é o próximofocalizado na coleção de li-vros Perfil, da editora Revan.

Trazendo debaixo dobraço dezenas de documentosdo seu arquivo pessoal, ACMchega ao Rio neste final desemana para ser sabatinadopor cinco jornalistas no hotelCaesar Park.Gaúchos, tchê

Os ministros gaúchos deFernando Henrique vão fazeruma visita conjunta a PortoAlegre no próximo dia 16.

Nélson Jobim, OdacyrKlein e Paulo Renato de Sou-

epciÁnt

com um churrasco.Pagam a conta atenden-

do aos pedidos de liberaçãode verbas.Três é demais

O presidente da Liga dasEscolas de Samba, Paulo Al-meida, propôs à Globo e àManchete ampliar o desfilede Carnaval para três dias.

Considerada ineficiente eeconomicamente inviável, aproposta não foi sequer con-siderada.Atrás de marido

Como sua amiga Ma-donna, o estilista Jean PaulGaultier também aprovou osdotes dos cariocas.

— O Brasil tem o povomais bonito do mundo. Te-nho que me casar aqui —elogiou o francês, durante al-moço na ilha da revista Ca-ras, sexta-feira.Passado condena

A Editora do Brasil S.A.concordou ontem em pagaruma gorda indenização aoilustrador Gerson Conforti.

Um dos desenhos deConforti foi usado na capado livro Sem olhar para tráspor 11 edições consecutivassem o pagamento de direitoautoral.

Viagem de fériasEm férias após falir São

Paulo, o ex-governadorFleury fez escala ontem emLisboa, Portugal.

Pelo volume da baga-gem, seu destino deve ser aSuíça.

LANCE-LIVREO presidente Fernando Henrique

faz escola: no almoço de ontem coma bancada federal do PSDB do Rio,o ministro do Planejamento. JoséSerra, nem tomou conhecimento daconta.

Para mostrar os novos tempos dogoverno, José Serra circulou pelo Rio,o tempo todo, de táxi. Dispensou car-ro oficial e segurança.

O embaixador José Aparecido re-tornou a Portugal ao lado do presi-dente Mário Soares. Vai arrumar acasa para receber o futuro embaixa-dor em Lisboa. Itamar Franco.

O governador do Pará, Almir Ga-briel, que herdou uma dívida de RS 2bilhões e não tem dinheiro nem parapagar os salários de dezembro, encon-tra-se hoje com FH. Quer socorropara começar a governar.Não vai ter briga no PT pela lide-rança na Câmara e no Senado. Jac-ques Wagner deve liderar na Câmarae Eduardo Suplicy tem apoio unâni-me para permanecer como lider noSenado.

O senador íris Rezende (PMDB-CO) confirmou ontem ao presidenteFernando Henrique que manterá suacandidatura à presidência do Senadoaté o fim.

A deputada Regina Gordilho, doProna de Enéas, foi ontem cobrarcargos do governador MarcelloAlencar. Pediu a presidência doIperj. Saiu do encontro com as mãosabanando.

Jean Paul Gaultier experimentouseu primeiro vôo de ultra-leve na suavisita à ilha da revista Caras, sexta-feira: "Magnifique!", elogiou.

Emocionada com o novo show deNey Matogrosso, Fernanda Monte-negro mandou fax ao artista: "Ê umrecital. Só voce poderia fazer isso."

De uma das raposas da políticamineira, Benedito Valadares: "Nãohá nada mais inútil do que uma reu-nião política."

Faltam três semanas para acabaro mandato do senador chantagistaAlfredo Campos. Já vai tarde.

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O senador Darcy Ribeiro(PDT-RJ) é um dos poucos brizo-listas que escaparam do ressenti-mento do governador MarcelloAlencar. Depois de nomear Leo-nel Kaz, um amigo de Darcy, pa-ra a secretaria estadual de Cultu-ra, Marcello confirmou ontem arecondução do antropólogo parao cargo de chanceler da Universi-dade do Norte Fluminense(Uenf), criada por ele há trêsanos. Junto com Darcy, serámantida toda a equipe que dirigea Fenorte, fundação mantenedorada universidade sediada em Cam-pos. Para Marcello, o professorestá além do PDT de Leonel Bri-zola e merece o respeito de todos.Darcy recebeu a notícia em suacasa em Maricá, onde se cura deuma pneumonia após fugir dohospital.

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Rio de Janeiro, RJ, 03 de janeiro de 1995André Esteves da Silva

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JORNAL DO BRASIL POLÍTICA e governo terça-feira, 10/1/95 • 7

Lei estende direito de pensão

à companheira

¦ Mulheres com mais de 5 anos de união também podem reivindicar direitos de herança de homem solteiro, separado ou viúvoBRASÍLIA — As mulheres que

comprovarem terem sido compa-nheiras de um homem por mais decinco anos já podem pedir à Justi-ça recebimento de pensão alimen-tícia e ainda reivindicar parte daherança do companheiro. A con-quista foi garantida pelo ex-presi-dente Itamar Franco, que no dia30 de dezembro, sancionou a lei8.971 que também dá os mesmosdireitos de herança e de solicitarpensão aos homens.

De acordo com texto aprovadopelo Congresso Nacional e san-cionado por Itamar Franco, a

pensão alimentícia só poderá serrequisitada até que o companhei-ro ou companheira não constituanova união. O interessado tam-bém tem que provar estar preci-sando da ajuda financeira. A leinão beneficia, porém, as amantes.Publicado no Diário Oficial naúltima sexta-feira do governo Ita-mar Franco, o texto estabeleceque tem direito à pensão e à he-rança a companheira que manteverelacionamento comprovado pormais de cinco anos com homemsolteiro, separado judicialmente,divorciado ou viúvo.

A lei regulamenta ainda os cri-térios sobre a parcela a que oscompanheiros têm direito no pa-trimônio deixado como herança.'Havendo filhos no relacionamen-to, a companheira ou companhei-ro poderá usufruir de um quartodos bens enquanto não constituirnova união. Se nãò houver filhose o falecido ainda tiver pais vivos,a viuva tem direito à metade dosbens. A companheira tem direitoa 50% dos bens quando ela con-tribuiu para a formação do patri-mônio deixado pelo falecido.

Texto omite caso dos homossexuais

O A lei sancionada pelo ex-presi- nhecido é a luta do fotógrafo Mar- ele já estava muito doente, vítimadente Itamar Franco comete umaomissão em relação a uma questãoatual: a união entre homossexuais.Mesmo ainda ignorados pela legis-lação em vigor, os casais gays sãocada vez mais aceitos pela socieda-de e sua opção de vida é constante-mente retratada pela indústria cul-tural, como o cinema e o teatro. Nocampo jurídico, o exemplo mais co-

co Aurélio Rodrigues para obter ametade do patrimônio deixado peloartista plástico Jorge Guinle Filho,com quem viveu durante 17 anos.Depois de fazer um testamento, em85, deixando metade dos bens paraRodrigues, Guinle fez um segundodocumento, dois anos depois, nosEstados Unidos, beneficiando suamãe, Dolores Bosshard. Na época,

de Aids. Rodrigues entrou na Justi-ça, vencendo em duas instâncias.Sua luta, desde 92, passou a ser atentativa de anular o testamentoamericano do companheiro, quemorreu em 87. Marco Rodriguesalega que Guinle assinou o segundotestamento combalido pela Aids eperturbado psicologicamente.

I

Jobim quer

punir agressor

de orquestraBRASÍLIA — O ministro da

Justiça, Nelson Jobim, tem en-contro marcado hoje com o secre-tário de Justiça de Pernambuco,Roberto Franca, para tratar dosatentados contra os músicos daOrquestra Sinfônica dos Meninosde São Caetano, ocorridos desdeo fim do ano passado. Jobim estáempenhado em combater crimescontra os direitos humanos e quertornar o caso ocorrido no interiorpernambucano um exemplo depunição para os agressores. "Bas-

ta de impunidade", prometeu oministro, que manteve contatoscom o governador Miguel Ar-raes.

O secretário estadual de Segu-rança Pública, Antônio MoraesAndrade Neto, informou ontemao ministro da Justiça que as in-vestigações policiais para desço-brir os autores dos atentatos ain-da estão em andamento. A políciaainda não sabe os motivos queestão levando os meninos da or-questra a serem perseguidos, nemque são os autores dos atentados.A primeira vítima foi ErinaldoPedro da Silva, de 14 anos, se-qiiestrado no dia 30 de dezembroe obrigado a ingerir uma alta do-sagem de um tóxico ainda nãoidentificado. As lesões deixaram-no temporariamente cego e comproblemas de locomoção, mas umlaudo pericial feito por médicospernambucanos garante que otrauma é reversível.

O maestro da orquestra. Mo-zart Vieira, também sofreu umatentado no fim de dezembro.Mozart é o idealizador da orques-tra sinfônica formada por crian-ças carentes do Agreste pernam-bucano.

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NIM1HN0 01 MIWI [ | NI ROA MreMaty

AVISO DE LICITAÇÃOTOMADA DE PREÇOS

N2 DA37420QÜB/94 A 0022/94FORNECIMENTO DE SERVIÇOSObjeto: Manutenção e Conservação deElevadores em diversas dependênciasda Light. O Aviso resumido do Edital foipublicado no D.O.U. de 10.01.95.Obtenção do Edital: Av. Paulo Frontin n5619 -19 andar - Rio Comprido - Rio deJaneiro - RJ, no horário de 09:00 às15:30 horas - Tel.: (021) 211-8606.

Diretoria de.Administração

OLightServiço* de Eletricidade SA

Mwnif na PI MMU | INI «CIAAVISO DE RETIFICAÇÃO

Light - Serviços de Eletricidade S/A. tornapúblico a Retificação constante no Aviso deEdital Na SSU.A-008/95, como segue:

DeObjeto

Cabo elétrico isoladoCabo elétrico flexível

Tomada de Preços323-217-2/21/94323-311-0/18/94

ParaTomada de Preços324-217-2/21/94324-311-0/18/94

ObjetoCabo elétrico isoladoCabo elétrico flexível

As referidas Tomadas de Preços forampublicadas no Diãno Oficial da União, no dia03.01.95, seção 3, página 241.

Diretoria de AdministraçãoComissão Permanente de Tomada de

Preços e Convite - Material

Caderno

Carro e Moto

SABADO

no seu JB

? 1937 t 1995-Sérgio Costa Ribeiro

O físico que

descobriu

a teoria da repetência

O físico e pesquisador SérgioCosta Ribeiro, que nos anos 80mostrou ser a repetência, e não aevasão escolar, o grande proble-ma do ensino de Io grau no Brasil,morreu domingo passado aos 58anos, vítima de câncer. Ele foisepultado ontem, no cemitérioSão João Batista.

Doutor em física pela Uni ver-sidade de São Paulo (USP), con-sultor de instituições de fomento àpesquisa e do Banco Mundial,Costa Ribeiro provou, com a re-leitura de dados estatísticos doIBGE, que, ao contrário do que seimaginava, os pais matriculamseus filhos na escola e as criançaslá permanecem tempo suficientepara concluir o curso. Mas a ine-ficiência do ensino encarrega-sede reprovar os alunos, fazendocom que eles gastem as oito sériesdo ciclo básicos para completar,efetivamente, dois ou três anos deestudos. Esse fenômemo foi bati-zado por Costa Ribeiro de "peda-

gogia da repetência".Camuflagem — A partir de

um modelo matemático que anali-sou o fluxo de alunos ao longodas séries, Costa Ribeiro desço-briu que o alto índice de repetên-cia — da Ia para a 2a série chega a50% — ficava camuflado graçasao movimento dos alunos que, aoserem repi ovados, saem da escolae se matriculam em outra comonovos. Além disso, existe uma es-pécie de repetência branca nas es-colas onde alunos são aprovadosda Ia série B para a Ia série A.

Costa Ribeiro defendia a auto-nomia da escola, a valorização do

Arquivo

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¦1 iCosta Ribeiro desfez equivoco

professor e a adoção de um siste-ma único de avaliação do apren-dizado, que mostraria o grau deeficiência das escolas. Formula-das na década de 80, as idéias deCosta Ribeiro só começaram a seraceitas no início dos anos 90. Nogoverno Itamar Franco, o Minis-tério da Educação iniciou a refor-mulação de suas estatísticas combase no modelo do pesquisador.

Durante a campanha presiden-ciai, ele foi procurado pelo atualministro da Educação, Paulo Re-nato de Souza, para ajudar namontagem da estratégia educacio-nal do governo de Fernando Hen-rique Cardoso. Para Costa Ribei-ro. a qualidade do professor e omotor do bom ensino. Com umaboa equipe, dizia, pode-se ensinarbem até embaixo de uma árvore.

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS!*)

DO EXERCÍCIO DE 1994ATIVO TOTAL CONSOLIDADO R$ 20.109 MILHÕES

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IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕESPRÓPRIOS DA ORGANIZAÇÃO R$ 566 MILHÕES

PATRIMÔNIO LÍQUIDO(CRESCIMENTO REAL DE 14,43%) R$ 3.667 MILHÕES

LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODODE 01.01.94 A 31.12.94 R$ 445 MILHÕES

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A Lista Telefônica Oficial do Rio

COMUNICA D_ O

A TELERJ e a TELELISTAS comunicam que desde o dia 05/12/1994está sendo distribuída gratuitamente a Lista Telefônica Oficial, edição1995, a todos os assinantes do Serviço Telefônico do Rio de Janeiro.Breve você estará recebendo a sua. Gostaríamos de esclarecer aosusuários os procedimentos de distribuição que estão sendo seguidos:

1. Os entregadores estão uniformizados e portando crachá, comfotografia e com a logomarca da RioListas.

2. Cada assinante tem direito a receber, em embalagem plásticafechada, um conjunto da RioListas, com dois volumes: um exemplarde Serviços & Negócios, contendo os telefones comerciais de todo oRio e um exemplar com a lista Residencial de sua região.

3. O conjunto deve estar etiquetado com o nome do assinante.

4. Cada assinante tem o direito de receber tantos conjuntos quanto onúmero de linhas instalados em seu endereço.

5. Os entregadores foram instruídos a não aceitar nenhum tipo de

gratificação.

6. A DISTRIBUIÇÃO É INTEIRAMENTE GRATUITA.

7. A fim de agilizar a distribuição das RioListas, pedimos a colaboração dosSrs. Síndicos para que a entrega seja feita exclusivamente nas portarias.

Se ao receber sua RioListas, houver qualquer divergência com estescritérios, por favor comunique imediatamente à nossa Central deAtendimento: 291-4455.

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8 • terça-feira, 10/1/95BRASIL

JORNAL DO BRASIL

Jobim e Gallotti estudam reajuste parcelado"Sf-o

££?a e PreSÍdente d° STF^em evitar batalha judicial em caso £um aumento £rceIado em quatro vezes

do reajuste salarial de 25,94% pa-ra o funcionalismo público fede-ral foi tema de uma conversa on-tem pela manhã do ministro daJustiça, Nelson Jobim, com o pre-sidente do Supremo Tribunal Fe-deral (STF), Octávio Gallotti. O

governo teme uma batalha judi-ciai no STF, caso o reajuste sejafeito em quatro vezes, mas tantoGallotti quanto Jobim se nega-ram a comentar as soluções queforam estudadas. Oficialmente, aconversa girou em torno da iso-

,. . nomia salarial e a criação de umatabela especial para os principaisassessores ministeriais, diante dasdificuldades em pagar melhores

, salários, mas um interlocutor ga-rante que o assunto do parcela-mento foi discutido.

A tese de dividir o reajuste sa-larial em quatro vezes vem sendodefendida pelo ministro da Admi-

, nistração, Bresser Pereira, mas

, tem adeptos na equipe econômi-

, ca, que aponta um rombo finan-

no ceiro superior a R$ 5 bilhões se o. reajuste for concedido de uma

rtj vez.

•' Integrantes da área econômica: e da Secretaria de Administração

Federal (SAF) afirmam que o ar-tigo 169 da Constituição permite

;g« que qualquer aumento de remu-

p neração seja concedido, desde que

0haja previsão orçamentária. Um

§S integrante da Justiça, no entanto,

Iplembra que reajuste não é consi-

||derado aumento e caso p go-

:£ verno faça a opção pelo parcela-gjjmento, poderá sofrer sua primei-;,;':", ra derrota no Supremo.

— Fernando Gomes

i Cardoso pedemais estudos

O presidente Fernando Henri-que Cardoso irá aguardar um estu-do da área econômica do governosobre a capacidade de cortes noOrçamento da União para, então,determinar como será feito o paga-mento do reajuste dos servidores

públicos federais. Cardoso não de-cidiu, ainda, como será feito o par-celamento do reajuste, já anuncia-do pelo ministro da Administração,Bresser Pereira, nem a forma legal

para adotá-lo: medida provisória,alterando a lei que criou a URV, ouatravés de portaria ministerial.

O porta-voz da Presidênca, em-baixador Sérgio Amaral, explicou

que o presidente Fernando Henri-

que está preocupado com o impac-

to do reajuste do funcionalismo pú-.: blico na folha de pagamento do

governo federal em 1995, calculadaem USS 5 bilhões. Fernando Henri-

que teme agravar ainda mais o défi-cit previsto para o Orçamento daUnião deste ano — ainda não san-cionado por ele — de USS 10 bi-lhões. Sérgio Amaral disse, ainda,

que o governo quer disciplinar aconcessão de reajustes entre as di-versas categorias para, com isso,evitar as "pressões

infiacionárias".

Para demonstrar o interesse do

presidente Fernando HenriqueCardoso em relação aos saláriosdos servidores federais, o porta-vozSérgio Amaral recorreu a um rol de11 medidas tomadas no governoItamar Franco, ressaltando que vá-rias delas foram viabilizadas peloatual presidente quando ministroda Fazenda. Amaral lembrou, porexemplo, que o governo Itamardeu, em janeiro de 1993, 100% deaumento para os servidores federaise, em maio do mesmo ano, conse-

guiu aprovar uma política salarialde antecipações bimestrais e reposi-

ções quadrimestrais.

Carros foram desunidos poi que caíram de casas e prédios com o temporal. Ainda não há balanço dos prejuízos——— —••/'".".. -riff(«M riLiv nu uuiunçu aos prejuízos

Temporal deixa dois feridos no SulPORTO ALEGRE — Uma tem- madamente uma hora na madnira- f,„„i;„ iu„„ _... , PORTO ALEGRE — Uma tem-

pestade em alto mar afundou umveleiro argentino na costa gaúcha edois dos quatro tripulantes estãodesaparecidos. Em terra, acidentescomo queda de árvores, que danifi-caram as linhas de transmissão deenergia elétrica, deixaram sem luzmetade da capital e diversas cidadesdo interior. O vendaval com ventosde até 111 km/h derrubou postes,muros, outdoors, destelhou casas eprédios e transtornou o trânsito emcidades e rodovias. O temporal noRio Grande do Sul durou aproxi-

madamente uma hora na madruga-da de ontem.

Dois barcos da Capitania dosPortos, além de um motoplanadorda Brigada Militar, realizaram bus-cas desde a manhã de ontem próxi-mo ao local onde afundou o veleiroAiwa, a 30 km da praia do Quintão.A tempestade quebrou o mastro doveleiro, deixando-o á deriva por 15minutos e depois virando-o, atéafundar. Dois tripulantes, FrankHeindorff, de 56 anos (internadonum hospital em Torres) e Bernar-do Nelkicher, de 55 anos, foramresgatados pelo pesqueiro Paulo

Emelin. Mas outros dois argenti-nos, Mário Thiery, de 45 anos, e omédico Eduardo Viviarino, de 56anos, continuavam desaparecidosaté a tarde.

Estragos — Porto Alegre so-freu com o corte de luz — e poste-rior corte de água pela falta deenergia elétrica em 80% das esta-ções de tratamento — devido àsquedas de árvores que desativaram30 dos 105 alimentadores de ener-gia elétrica. Cerca de 500 mil pes-soas ficaram sem luz.

Mais de 1.500 telefonemas da-

dos desde a madrugada mobiliza-ram 15 equipes da Companhia Es-tadual de Energia Elétrica. Sinaisdesligadas em quase todos os cru-zamentos transformaram o tráfegode veículos numa grande confusão.Arvores caídas em cima de casas efios de alta tensão arrebentados so-bre as avenidas se transformaramem risco para a população.

Algumas cirurgias em hospitaisda capital foram adiadas por faltade luz e os vestibulares da UFRGS,em Porto Alegre, e da FURG, emRio Grande, atrasaram suas provasem meia-hora.

Demissões na CUT¦ Central cortaempregados paraequilibrar caixa

SÃO PAULO-A Central

Única dos Trabalhadores

(CUT), que fechou o ano de1994 com prejuízo de RS 300mil, decidiu demitir 35 dos seus117 empregados, com o objeti-vo de reduzir suas despesas em30%. O tesoureiro da CUT,Remigio Todeschini, disse queuma das causas da crise finan-ceira é a redução das contribui-ções do exterior, que já repre-sentaram 40% da receita daentidade. A maioria dos queserão dispensados pela central

presidida por Vicente Paulo daSilva, o Vicentinho. participardo programa de incentivo à de-missão voluntária.

"Estamos entrando num

periodo de auto-sustentação,em que pretendemos nos man-ter por conta própria, com umorçamento equilibrado", justi-fica Todeschini, que nos últi-mos cinco meses teve que ad-ministrar um caixa com saldonegativo de RS 500 mil. A enti-dade representa 2.400 sindica-tos mas só 900 contribuem fi-nanceiramente.

Reforma — Sindicatoscomo o dos Químicos e Plásti-cos e dos Motoristas tambémestão reduzindo os quadros defuncionários, informatizandoou terceirizando atividades evendendo imóveis. O processode enxugamento é decorrêncianão apenas da queda de arre-cadação, mas também da ex-pectativa de que a reformaconstitucional reduza ou elimi-ne algumas contribuições obri-gatórias e acabe com a unici-dade das categorias.

O forte Sindicato dos Ban-cários do Estado de São Paulo,

que tem 350 empregados e jáopera quase todo informatiza-do, ainda não anunciou medi-das de contenção de despesas.Mas a diretoria admite preocu-pação com a possibilidade deperder a receita da contribui-ção sindical e das taxas assis-tendais que os bancários des-contam de seus salários, porocasião da data-base.

Segundo Remigio Todes-chini, a tendência do sindicalis-mo brasileiro é seguir o exem-

pio europeu, em que as contri-buições dos associados é es-pontânea mas as entidades têmmaior presença junto aos tra-balhadores. "Agora,

será maisimportante ter uma saleta derepresentação dentro da fábri-ca do que construir sedes sindi-cais suntuosas", prevê. Eleacredita que todos os sindica-tos terão que passar pelo pro-cesso de enxugamento.

União — É o caso do Sin-dicato dos Químicos, que jáestava perdendo parte de suabase em função das demissõesnas empresas. A saída foi aunião dos químicos e emprega-dos da indústria farmacêutica ede plásticos num só sindicato,para representar cerca de 95mil trabalhadores.

_ "Nós

tínhamos 180 funcio-nários e, com a fusão, estamos

passando para 120. Tambémvamos informatizar o que forpossível, terceirizar o setor ju-rídico e vender 19 dos 30 veícu-los, além de possivelmente ai-gum imóvel", resume o diretorde comunicação dos químicos,Claudemir Chimatu. O objeti-vo é reduzir a despesas mensalde RS 240 mil em 30%.

Déficit de M 3 bilhõesmobiliza a Previdência

_ BRASÍLIA — O déficit da Previ-

dência Social em 1995 está previstoem R$ 3 bilhões. Os técnicos doMinistério dizem que o prejuízo,apesar de coberto pelo TesouroNacional, vem aumentando ano aano. Para o ministro Reinhold Ste-phanes, a situação deverá ser con-tornada com as reformas estrutu-rais da Previdência que estão sendoelaboradas pelo governo. Ele expli-cou que a reestruturação será am-pia, atingindo toda a Previdência.

Os técnicos do Ministério dizemque o déficit do INSS em 1993 foide RS 400 milhões, saltando paraRS 1.9 bilhão em 1994. Há aindaum estudo que aponta um cresci-mento de 2.900% dos benefíciosentre 1960 e 2.010, contra um au-mento de 199% da população bra-

sileira. A partir destes dados, ostécnicos estão elaborando as refor-mas que devem aumentar a idademínima para aposentadoria e otempo de contribuição do segura-do, oferecendo maior poder de ca-pitalização dos recursos.

A idéia em estudo é estabeleceruma idade mínima em torno de 60anos para um tempo de contribui-ção de 40 anos. Segundo o minis-tro, se o segurado, aos 60 anos,contasse apenas com 30 de contri-btiição, poderia se aposentar pro-porcionalmente ou continuar con-tribuindo para se aposentar aos 70com o beneficio integral. Segundo oministro, a expectativa de vida dosbrasileiros que ultrapassam os 50anos — média dos que se aposen-tam hoje — é de 76 anos.

Funai denuncia PM porexpulsão de 400 índios

MANAUS —A Polícia Militar deRoraima expulsou 400 índios ma-cuxis, wapichanas e taurepanguesda localidade conhecida por RetiroTamanduá, onde ergueram umacampamento para impedir o iníciodas obras da construção da hidrelé-trica de Cotingo, no rio do mesmonome, ao norte do estado. A Funaigarante que a Polícia Militar deto-nou bombas e espancou 10 índios,incluindo o macaxi Adão Soares deSouza, 28 anos, que chegou ontemà capital Boa Vista, com suspeita defratura no maxilar. O assessor dopresidente da Funai em Boa Vista,Célio Fernandes, disse que a hidre-létrica não tem licenciamento am-biental e estaria dentro da reservadelimitada Raposa Serra do Sol,

com dois milhões de hectares. Entreos 400 índios expulsos e intimida-dos com bombas de efeito moralestariam "muitas

mulheres, crian-ças e velhos", garante o assessor.

Os tuchauas macuxis Jonas deSouza Marcolini e Miguel Bentoadmitiram que acamparam no can-teiro de obras da hidrelétrica visan-do deter a sua construção. Em notaencaminhada aos jornais de Ma-naus, eles alegam que a barragemvai alagar seus roçados, acabar como que resta de peixes e iniciar afixação de grandes plantações desoja em suas terras. Na sexta-feira,o secretário de Segurança Públicade Roraima, coronel Benito Gon-zales, avisou aos tuchauas que elesteriam que se retirar do locai.

Itamarati

apoiará ação

de KrauseBRASÍLIA — O ministro do

Meio-Ambiente, Gustavo Krause,visitou ontem o chanceler LuizFelipe Lampreia, para pedir ummaior apoio logístico do Itamara-ti, tendo em vista o

"braço inter-

nacional" de seu ministério, cujoorçamento depende, em grandeparte, do financiamento de proje-tos por parte de organismos inter-nacionais e de organizações não-governamentais (ONGs).

Lampreia e Krause vão apro-fundar a cooperação entre os doisministérios, devendo o Itamaraticeder alguns diplomatas ao minis-tério do Meio-Ambiente. Os doisministros discutiram, também, apauta da 3o reunião da Comissãode Desenvolvimento Sustentávelda ONU, marcada para abril, emNova Iorque.

O chanceler Lampreia, aindadentro da agenda de estreitar asrelações do Itamarati com os de-mais ministérios, almoçou com oministro da Aeronáutica, briga-deiro Mauro José Gandra. Segun-do informação da Secretaria deImprensa do Itamarati, os doisministros "passaram

em revista"assuntos de interesse comum deseus ministérios, entre os quais odesenvolvimento do Sistema deVigilância da Amazônia (SI-VAM) e a atual participação daFAB nas Forças de Paz das Na-ções Unidas, na África e na Bós-nia.

Advogada

denuncia

GoldinvestPORTO ALEGRE — A ex-advo-

gada da Goldinvest S.A AdaniVanzetto denunciou que a empre-sa, fechada no Rio, São Paulo eBelo Horizonte e que teve bensleiloados por golpes de mais dequatro toneladas de ouro nosclientes, "continua

com uma salana capital gaúcha, no edifícioEdel Trade Center, e cobra dosinvestidores gaúchos o ouro quenunca irá entregar".

Acusou ainda "o dono da em-

presa e armador dessa falcatrua, ocarioca Cid Freitas (ou Cid Tei-xeira), de montar "agora

uma em-

presa de telefones no Rio de Ja-neiro, vendendo telefones-fantas-mas que não tem para entregar".

A Goldinvest funcionava hácinco anos em Porto Alegre e,segundo Adani, a alguns clientesde projeção inicialmente foi feitamesmo a entrega de ouro pago em

prestações. Mas, com o passardo tempo, "as

pessoas mais hu-mildes, que compravam 100 gra-mas, 200 gramas etc, nas vendasfracionadas de ouro, nunca rece-beram o metal e estão sendo enga-nadas nas cobranças que conti-nuam sendo feitas".

O esquema do golpe se concre-tizava pela cobrança de 36 mensa-lidades pagas pelos clientes antesda suposta entrega do ouro, quenunca ocorria. A empresa alegava

possuir uma fundição de ourono Rio, o que também não eraverdade.

Só no Rio Grande do Sul exis-tem mais de 500 processos movi-dos por clientes pela não entregado ouro. Os contratos maioreseram de entrega de quatro quilosde ouro, renovados por contratos

para nove quilos.

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pVJÂ J% a f s> Preenchldo na Dlvisao Financeira - Av. Conselheiro AlmeidaPereira, s/n*. Praia Campista. Bloco A, Macaé - RJ.

¦jj"Companhia Siderúrgica Nacional

SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E PROJETOS ESPECIAISFUNDAÇÃO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE

CONCESSÃO DE LICENÇA^S!Í!iHU. !ID|RÜRG'CA

NACIONAL torna público que recebeu da Funda-

OrSiSn no A«/Ln9°nhanS! ¦_*_ Mei° Ambie"'e - FEEMA a Licença deOperação n° 436/94, com validade de 1825 dias para a atividade de limpeza,ecobrimemo. decapagem. z.ncagem e estanhamento eletrolitico na Rua 21. n° 10vila banta Cecília, no Município de Volta Redonda, (proc. E-07/201754/94).

¦^—Companhia Siderúrgica Nacional

SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E PROJETOS ESPECIAISFUNDAÇÃO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE

CONCESSÃO DE LICENÇACOMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL torna público que recebeu dat-undaçao Estadual de Engenharia do Meio Ambiente — FEEMA a Licençade Operação n° 434/94 com validade de 1825 dias para a atividade deLaminaçao de tiras a quente n° 1 na Rua 21 n» 10, Vila Santa CecíliaMunicípio de Volta Redonda. (Processo n° E-07/201749/94)

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Classificados Disque (021) 589-9922 JB

JORNAL DO BRASIL CIÊNCIA terça-feira, 10/1/95 • 9

4>Fabricante de

silicone perde

processoWASHINGTON — A Corte Su-

prema dos EUA negou a apelaçãoda empresa Dow Corning, garan-tindo uma indenização de US$ 7milhões a uma mulher da Califór-nia que recebera implantes de sili-cone. Miriann Hopkins abriuprocesso por danos pessoais em1988, alegando que sua rara di-sordem auto-imune — uma doen-ça do tecido conjuntivo — foicausada por implantes nos seios.Os sintomas da doença — incurá-vel — incluem fadiga extrema,fraqueza, dores musculares e ar-trite.

Miriann Hopkins recebeu osimplantes em 1976. Três anos de-pois, a doença foi diagnosticada.Ao longo desse tempo, os implan-tes tiveram que ser substituídosvárias vezes — uma delas, porrompimento.

No tribunal, os advogadosapresentaram evidências de que ofabricante acelerou o desenvolvi-mento dos implantes, falhou emtestá-los e ignorou fatos conheci-dos sobre suas conseqüências ad-vcrdas à saúde. Havia testemu-nhos de que os implantes daquelefabricante apresentavam altas ta-xas de ruptura e vazamento degel. Nehuma pesquisa havia sidoconduzida sobre os efeitos dosimplantes a longo prazo.

Francês descobre a molécula

que atua no envelhecimento

¦ Baulieu diz que nível de DHEA no sangue influi na resistência

Teste detecta propensão

para o câncer de mama

ANY BOURRIERCorrespondente

PARIS — Um dos sonhos maisantigos da humanidade está prestesa se realizar. A pílula mágica reju-venescedora, capaz de suspender oprocesso de envelhecimento dos se-res humanos, foi descoberta peloprofessor Etienne-Emile Baulieu,pesquisador francês, inventor da pí-lula do aborto, a RU-486.

Trata-se de uma molécula, de-nominada DHEA, que existe soba forma de hormônio em quanti-dades significativas no sangue dequalquer adulto, diminuindo coma idade. O sulfato de dehidroe-piandrosterona é secretado natu-ralmente pelas glândulas suprare-nais. A produção da DHEA pelassuprarenais foi descoberta peloprofessor Baulieu em 1960. Sabe-se que a secreção começa aos seteanos, aumenta à medida que oindivíduo torna-se adulto, atingeseu clímax aos 25 anos e depoisdiminui regularmente, até a mor-te. A partir dos 60 anos, porexemplo, a taxa de DHEA no san-gueéde 10% somente.

A taxa de DHEA varia de 1 a 5conforme o tipo sangüíneo de cadaum, por razões de origem genética.Segundo o professor Baulieu, a mo-

lécula é o melhor índice de nossacapacidade para envelhecer ou con-tinuar jovem apesar da passagemdo tempo.

Ó envolvimento da DHEA noprocesso de envelhecimento foicomprovado através de testes rela-tivos à capacidade do organismo dese defender das infecções ou de nãoser afetado pelo câncer. Quando ataxa desta molécula no sangue ésignificativa, o corpo humano émais protegido.

Efeitos — O importante é sa-ber o que o professor Baulieu pre-tende fazer com sua descoberta. Ementrevista ao JORNAL DO BRA-SIL, ele explicou que

"não se tratade uma descoberta que vá transfor-mar velhos em jovens. Mas ela daráás pessoas idosas mais saúde, maisresistência e bem estar". Já foramfeitos testes com senhoras de 71 a94 anos durante doze meses paraverificar que tipo de efeitos aDHEA tem no envelhecimento —ou no rejuvenescimento — huma-no. Para o pesquisador,

"não setrata de uma descoberta mágicaque vai preservar a juventude, massim de um tratamento que evitaráno futuro todos os inconvenientesda velhice, como a esclerose, a fra-gilidade óssea, os reumatismos e ocâncer", acrescentou.

Portanto, no futuro, os médicospoderão receitar o sulfato deDHEA em pequenas doses de 50miligramas, da mesma forma que járeceitam hormônios para as mulhe-res na menopausa.

O doutor Baulieu explicou que omedicamento derivado do DHEAsó estará disponível nas farmáciasdaqui a dois anos. Por enquanto, ostestes prosseguem, com resultadospositivos no tratamento da osteo-porose e dos problemas de memó-ria. Ele pensa que o remédio tam-bém será eficaz contra a doença deAlzheimer.

Novos testes serão feitos nos de-partamentos de gerontologia doshospitais Paul Brousse e Villejuif eno departamento de reumatologiado hospital Cochin. Os primeirosinteressados nos bons resultadosdos testes são os 12 milhões deseptuagenários franceses, os maio-res consumidores de remédios dopaís. O mais curioso é que ontem,assim que a notícia da descobertafoi divulgada, a linha telefônica dolaboratório onde trabalha o profes-sor Baulieu se congestionou. Mi-lhares de anciãos telefonaram pe-dindo para serem cobaias nas pró-ximas experiências com a moléculaDHEA.

NOVA IORQUE — Uma equipede pesquisadores de Seattle, Esta-dos Unidos, criou um novo testeque pode identificar precocementemulheres com alta propensão pa-ra o desenvolvimento do câncerde mama. O teste é feito atravésda procura de danos no ADN dascélulas mamárias. O estudo, pubi-cado no jornal Câncer, é aindapreliminar e o teste não está com-pletamente desenvolvido. Mas osresultados sugerem que um méto-do exato pode ser encontrado pa-ra identificar o dano genético quecausa o câncer. "O teste é ummeio de prever a doença em seuestágio inicial, antes mesmo quequalquer célula cancerígena existano organismo", explica o pesqui-sador Donald Malins, um dos res-ponsáveis pela experiência.

Os cientistas utilizaram um ti-po especial de microscópio paraobservar a estrutura interna damolécula de ADN. "Isto

propi-cia-nos, pela primeira vez, procu-rar mudanças no nível moleculare atômico em relação ao câncer",disse Donald Malins, pesquisadorda Pacific Northwest ResearchFoundation e da Universidade deWashington.

O método é baseado na aplica-ção de luz infra-vermelha sobre oADN tirado de uma célula mamá-ria. O sinal da luz é alterado deacordo com o grau de danos acu-

mulado nos genes. O ADN compropensão ao desenvolvimento detumores malignos serve, então,como uma referência para a com-paração com outras amostras deADN. "Quanto mais perto vocêchega do padrão do ADN cance-rígeno, maior o risco de desenvol-ver o câncer", diz Malins.Em testes recentemente ralizadosem células mamárias de 29 mulhe-res que não tiveram câncer, foiconstatado que 59% delas têmdanos de ADN similar ao encon-trado em pacientes com câncer demama. "Os resultados sugeremque essas mulheres estão no grupode alto risco e podem desenvolvero câncer de mama no futuro",explica Malins.

George Hemstreet III, patolo-gista da Universidade de Oklaho-ma, disse que os novos resultadossão muito interessantes, mas ain-da é cedo para dizer que a técnicaserá útil. A s mulheres terão agorauma maneira de tomar providên-cias para parar ou inverter o danogenético.

"Você será capaz de sa-ber o seu risco e também ter aoportunidade para alterá-lo",conta Malins. A reversão na con-dição genética pode ser possívelatravés da nutrição adequada: in-gestão de grande quantidade defrutas e vegetais, além das vitami-nas A e E e beta-caroteno.

CSN repara

prejuízos

ambientaisA prefeitura de Volta Redonda

(RJ) assina hoje um convênio coma Companhia Siderúrgica Nacio-mil (CSN) que prevê obras deproteção ambiental no município.Nos próximos cinco anos, a CSNvai investir US$ 16,5 milhões paracompensar os danos ecológicoscausados pela siderúrgica na re-gião.

Há mais de dois anos, a prefei-tura de Volta Redonda vinha pro-movendo ações judiciais contra aCSN para que ela interrompesse adegradação das áreas próximas àusina e recuperasse a qualidadeambiental do município.

Pelo convênio, a Companhiase compromete a ampliar o siste-ma de abastecimento de água po-tável e de esgotamento sanitáriono município, urbanizar favelas,implantar lotamentos populares,controlar cargas tóxicas e pesadasna área urbana e implantar umasérie de medidas de proteção aomeio ambiente local. Entre elas,destacam-se o enquadramentoinstitucional de áreas protegidas(preservação de áreas verdes), aproteção da Floresta da Cicuta ede seu entorno, a implantação doParque Ecológico EducacionalSanta Cecília do Ingá, a urbaniza-ção das áreas lindeiras do RioParaíba do Sul, a recuperação dabacia do Rio Brandão e do Ribei-rão do Inferno e o reflorestamen-to de áreas degradáveis.

Além das medidas de preserva-ção ambiental, a CSN vai investirna assistência de saúde primária esecundária do município (cons-truir postos de saúde e fornecerequipamentos), no suporte aosserviços médicos de emergência ena assistência à saúde do traba-lhador.

Pequim era

habitada há

3.040 anosPEQUIM — A região que a ca-

pitai da China ocupa hoje era ha-bitada 3.040 anos atrás. A desço-berta, segundo a agência de notí-cias Xinhua, é resultado de estu-dos em sítios arqueológicos e deachados que datam das dinastiasShang e Zhou (século 15 ao século4, A.C.), no distrito de Fangshan,subúrbio de Pequim.

Túmulos, espaços culturais eartefatos de bronze com inseri-ções foram encontrados na áreaconhecida como Liulihe.

Pequim, dizem os arqueólogos,'teria sido criada em 1.045 A.C..De acordo com as inscrições embronze achadas na capital, o lugarera chamado de Ji.

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COPPE

Coordenação dos Programas dePós-Graduação de Engenharia

Universidade Federal do Rio de JaneiroCONTRATAÇÃO (Temporária) de PROFESSOR

VISITANTE ESPECIALISTA PARA O PROGRAMADE ENGENHARIA CIVIL DA COPPE/UFRJ

Processo n° 23079-038818/92-05 aprovado noCEPG em 77 de Outubro de 1994.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIROPROFESSOR VISITANTE ESPECIALISTA

PROCESSO DE SELEÇÃOA Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) torna pública que se acha aberta ainscrição por 10 (dez) dias úteis, a partir da data de publicação deste anúncio, paracontratação de Professor Visitante Especialista para a Coordenação dos Programas dePós-Graduação de Engenharia (COPPE) por tempo determinado (um ano) nos termosda Lei n° 8745, de 09/12/93 e da Resolução n° 01/94 do Conselho de Ensino paraGraduados (CEPG).A seleção será realizada mediante análise de Curriculum Vitae (documentado) dosinteressados que se qualificarem para preencher os requisitos definidos abaixo. Osinteressados deverão se dirigir diretamente ao local respectivo indicado. A vaga é pararegime de trabalho de 40 horas e Dedicação Exclusiva (DE).PROGRAMA DE ENGENHARIA CIVILCENTRO DE TECNOLOGIA DA UFRJ - BLOCO B - SALA 101CIDADE UNIVERSITÁRIA (ILHA DO FUNDÃO)PROFESSOR VISITANTE ESPECIALISTA P/AREA DE ANALISEDINÂMICA EXPERIMENTAL DE ESTRUTURAS (1 VAGA):Engenheiro Civil com titulo de Mestre em Ciências, com pelo menos 4 (quatro) anos deexperiência comprovada em análise dinâmica experimental e teórica de estruturas econhecimento nas seguintes áreas:—- Técnicas para análise dinâmica experimental:Técnicas computacionais aplicadas a estruturas:Análise modal:Técnicas digitais para processamento de sinais;Programação em FORTRAN e C;Sistemas operacionais de microcomputador.

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10 • terça-feira, 10/1/95

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JORNAL DO BRASIL ALIEDOFundado era 1891

C onselho EditorialM. K. DO NASCIMENTO BRITO — Presidente

WII.SON tlGUKIREDO— Vice-Presidente•

Conselho ConsultivoFRANCISCO DE SÁ JÚNIOR

FRANCISCO GROSJOÃO GERALDO PIQUET CARNEIRO

JORGE HILÁRIO GOUVÊA VIEIRA

DACIO MALTA — EditorMANOEL FRANCISCO BRITO — Editor ExecutivoROSENTAL CAI.MON ALVES — Editor Executivo

ORIVAI.IJO 1'ERIN — Secretário de Redação

stRGIO RfcGO MONTEIRO — Diretor

Mágica Errada

A crise mexicana mostrou, como disse o soció-logo Carlos Castaneda ao JORNAL DO

BRASIL domingo, que não se pode dissociar ainstabilidade financeira das peculiaridades do sis-tema político autoritário. O partido político queestá há mais tempo no poder em todo o mundo, oPR1, criado há 65 anos para ser o guarda-chuvapolítico da revolução mexicana, mostrou-se maisuma vez incapaz de se reformar, de ceder espaço,de atender reivindicações profundas.

Na passagem do poder de um priísta paraoutro priísta, ritual que se renova desde 1929 e queconsiste em entregar de novo a presidência do paísao partido que já está no poder, houve o desastreda desvalorização do câmbio do dia 21 de dezem-bro. Seis anos de governo Salinas de Gortari de-ram na praia como efeito tequila de maré vazante,revelando aos mexicanos e ao mundo que o Méxi-co se esvaiu enquanto corria o déficit de contacorrente, financiado irresponsavelmente por priva-tizações, Nafta, elevaçào da taxa de juros. O quenão se reconheceu na época, como diz Castaneda.é que cada uma destas soluções era um paliativo."Privatização não pode financiar déficit continua-do de conta corrente, porque se acabam as jóias dafamília para vender."

O economista chileno Sebastián Edwards lem-bra que a partir do desastre mexicano o mercadofinanceiro internacional associou todos os paíseslatino-americanos num grupo só, "sem

perceberque há muita diversidade entre eles". O efeitotequila, ressaca específica mexicana, se propagariaao Brasil, à Argentina e ao Chile — mas ninguémlevou em consideração a grande diversidade entreeles.

Esqueceram-se analistas apressados que as re-servas mexicanas estavam no fim, num pano defundo de violência irrompida desde a primeirarebelião de Chiapas e o assassinato do candidatopresidencial Luís Donaldo Colosio — o que aba-lou o mercado financeiro e enfraqueceu o governo.Chiapas — é ainda Castaneda quem diz — trouxede volta o problema indígena, o problema dapobreza e das desigualdades "que o México sem-pre teve e sempre se recusou a enfrentar".

No entanto, durante os últimos seis anos. oentão presidente Salinas tudo fez para difundir acrença de que o México já era um país do PrimeiroMundo. A crise financeira e a desvalorização brus-ca do peso são o filé mignon da herança de Salinase de seus sonhos de grandeza continental. Da noite

para o dia, ele se transformou de autoproclamadoherói do Primeiro Mundo em vilão do Terceiro.

Salinas jamais enfrentou os problemas políti-cos com suficiente firmeza, e neglicenciou os pro-blemas econômico-financeiros. Nos últimos mesesde governo queimou a reserva internacional paramanter artificialmente a cotação do peso, retar-dando a crise que desabou afinal sobre a cabeça de80 milhões de mexicanos que, como sempre, terãode pagar a conta do ajuste econômico.

O México de Salinas atraiu capitais estrangei-ros, pagou compromissos externos e, com as so-bras, fez a festa da classe média — mimoseada comcarros, roupas e perfumes importados — sem acontrapartida do investimento no próprio país.Agora acabou a festa da classe média. A festa dosoperários nunca começou. As injustiças insuflaramrevoltas, e há outras semelhantes a Chiapas pron-tas a eclodir em outros pontos.

Empresas como a Televisa, jóia mexicana daaldeia global, safaram-se antes do crack renego-ciando contratos. O modelo de controle da im-prensa continua, com os favores do assistencialis-mo. O controle do papel denota ditadurasofisticada por trás de eleições que reconfirmam oautoritarismo de seis em seis anos. Hoje se podever como o governo Salinas tapeou os americanoscom sua adesão financiada a golpes de marketingao mercado comum norte-americano, embora sesaiba que os americanos põem os ouvidos somentenaquilo que lhes agrada escutar. Muita gente su-punha que depois de 2 de janeiro, data da entradaem vigor do Nafta, poderia escapar do Méxicopara trabalhar legalmente do outro lado da fron-teira, ou trazer de lá o último modelo. A ilusão seacabou no crack de 20 de dezembro.

Depois disto, fracassou até mesmo a tentativade contaminar a situação brasileira (e a argentina ea chilena) com a situação dramática do México.Argentina, Chile e Brasil vivem sua democraciaplena e buscam soluções em características pró-prias, ao contrário do México cujo simulacro dedemocracia ainda valerá outros dissabores. Salinasrevelou total inconsciência da decomposição inter-na, muito mais aguda do que poderia prever.Desta crise fica a lição de que um país ancorado noTerceiro Mundo (com territórios segregados. desi-gualdades, autoritarismo, corrupção e pobreza)não pode se catapultar ao Primeiro Mundo numpasse de mágica. O truque deu errado.

Paixão do Espalhafato

A série de entrevistas publicadas nos principaisjornais e revistas do país, com o professor

Albert Hirschman, do Instituto de Estudos Avança-dos da Universidade de Princeton, é o melhor antí-doto para atmosfera lamurienta e cética apenas por-que o presidente da República não foi drástico eespetacular em sua primeira semana de governo.

Estas críticas precipitadas e facilmente identi-ficáveis sobre a longa reunião ministerial, cujoobjetivo foi articular o entrosamento das ações degoverno, denotam nostalgia da ação espalhafatosae do gesto espetacular que deram celebridade fugaze provocaram a desgraça retumbante de Collor.

Seus autores cultivam o que o professorHirschman. mestre de Fernando Henrique Cardo-so. José Serra. Pedro Malan e Edmar Bacha. cha-ma de "dilemas inevitáveis" e "afirmações definiti-vas". Algo assim: ou bem Fernando Henrique, emseu primeiro dia no Planalto, encaminha umarevolução por medida provisória, ou é passivo,omisso, vacilante.

Raciocínio diametralmente oposto ao inspira-do pela

"paixão do possível" de Hirschman erevelador do gosto latino-americano pelo melodra-mático inapelável e pelo catastrofismo. Raciocínioperigosamente simplificador das tarefas complica-díssimas de uma social-democracia moderna: do-sar corretamente a ação do Estado no respeito àsforças do mercado a fim de realizar a democraciacom justiça social.

E óbvio que os que estão plantando a notícia deque o presidente está se isolando, ao preferir contatosinstitucionais e mostrar disposições anticlientelísticas.são "franciscanos" assustados pelos novos tempos.Para eles, qualquer distância em relação à política do

favor e à partilha de cargos é uma perda de contatocom a realidade. Reação esperada e inevitável, masque não chega a assustar.

O pensamento de Hirschman é um bálsamopara esse tipo de manipulação da ansiedade. Omestre de Princeton é otimista em relação ao Brasilporque vê o povo esperançoso e o presidente ado-tando idéias nas quais milhões de pessoas acredita-ram. Porque acha que Fernando Henrique Cardo-so acredita no progresso e sabe que estamosprogredindo. Porque o pensamento dele tem en-volvimento com a evolução política e econômicado país e está consciente de que o Brasil temaspectos positivos e negativos. Porque o presidentetem ótimo senso tático para fazer a reengenhariapossível no melhor ritmo possível.

Vinda de um homem experiente (79 anos) esofrido (o alemão Hirschman fugiu do nazismopara os EUA) esta confiança pesa mais do que aretórica aflita dos órfãos do empreguismo. Hirsch-man sustenta maduramente que é possível arbitrarentre as exigências do crescimento e da distribui-ção de renda, que a liberdade política não temobrigatoriamente a prosperidade econômica comopressuposto, e que o gradualismo tolerante é maiseficaz do que a revolução.

Como disse o professor ao JORNAL DOBRASIL, "a arte de fazer uma sociedade avançarna democracia é agir apesar do substancial e justi-ficado descontentamento de alguns grupos impor-tantes, seguido pelo descontentamento similar porparte de outros grupos". Nem por isso vai sedeixar que esses grupelhos minoritários intranqüi-lizem a nação com seus queixumes.

Falta de Decoro

O tiro saiu pela culatra e vai explodir no colodos artilheiros: os senadores nos últimos dias

de mandato querem trocar a aprovação do novopresidente do Banco Central pela anistia dos deli-tos gráficos. É uma chantagem a proposta detrocar o perdão de Humberto Lucena pela aprova-ção de Pérsio Árida.

A questão foi politicamente tão mal encami-nhada que o próprio senador Lucena veio a públi-co pedir aos senadores que compareçam. Não é.no entanto, por falta de prestigio do presidente doSenado que tem faltado quorum para a aprovaçãodo presidente do Banco Central e para a anistiaculposa. A deputada Beth Azize. líder do PDT.desfraldou a bandeira da obstrução por ter sidoofendida com a referência ao seu nome. O que temfaltado é decoro, não quorum.

Agora é questão fechada: o PDT vai acionaros seus deputados para. ombro a ombro com os doPT. bloquear a possibilidade de aprovação daanistia. A deputada Azize declarou guerra à chan-tagem que está desvalorizando a própria institui-ção parlamentar. O eleitor não ressalva o depu-tado ou o senador idôneo.

A lider do PDT promete que. se a famigerada

anistia aparecer na pauta de votação da Câmara,vai fazer coro com o PT e pedir verificação dequorum.

"Se não trabalharam o ano inteiro, nãoserá agora que vão trabalhar". O senador NeySuassuna (PMDB-PB) cometeu erro fatal de cálcu-lo. quando quis forçar a Câmara a aprovar aanistia denunciando vários deputados pelo uso dosserviços gráficos do Senado. Ora. nem todos incor-reram em crime eleitoral. Beth Azize foi incrimina-da nominalmente por Suassuna, para silenciá-la.Fica demonstrado que a desfaçatez por si só não égarantia de sucesso político. Em questões morais,poucos enfrentam muitos, com vantagem.

Que ganhariam a Câmara e o Senado com aaprovação da anistia para os crimes eleitorais deorigem gráfica? Nada. exceto engrossar a imagemnegativa que é a sombra indesejável. A oportuni-dade está ficando cada dia melhor para se acabarde uma vez por todas com essa gráfica, muitomelhor na Imprensa Nacional, com a volta daobrigação de imprimir o Diário do Congresso e aproibição de produzir calendários ou qualqueroutro penduricalho. Discursos são para ser pro-nunciados. e na maioria para serem esquecidos,não impressos.

A OPINIÃO DOS LEITORESJORNAL DO BRASIL, Opinião dos Leitores. Av. Brasil, 500, 6" andar. CEP 20949-900. Rio de Janeiro, RJ. FAX-021 -580.3349.

ComandosIncrível, fantástico! Parece que ninguém viu e só o JORNAL

DO BRASIL teve a coragem de publicar. Imagine essa cena nogoverno que acaba de sair! Estavam lá, juro que vi, juntos, namesma foto, alguns condenados, suspeitos, envolvidos, suspensospela lei, alguns até com pena para cumprir: todos presentes àposse — ao lado do novo secretário de Segurança (um general deExército) — dos comandantes das Polícias civil e militar. Foi paraComando Vermelho nenhum botar defeito.

Será que o comando do nosso Exército viu essa foto? E oprocurador Biscaia, enxergou? E os jornais? E as televisões? (...)

Que falácia o discurso do nosso governador Marcello Alen-car! Os bandidos estão de volta, e nós, que temos família, estamosroubados e mal pagos. Socorro! General Câmara Senna. chame ogeneral Euclimar para uma conversa, antes que seja tarde! CláudioMello — Rio de Janeiro.

RessacaO pais tomou um porre de cida-

dania, de esperança, de orgulho. (...)com a posse do novo presidente. (...)Parecia que to da Brasília tinha to-mado um banho de civilização, e sóse ouviam elogios, e só se respiravaconfiança no futuro. Pena que tenhadurado pouco: (...) a dura realidadeé que não basta a vontade de umpresidente para mudar a cabeça dospolíticos.

O Congresso Nacional e princi-palmente o Senado, se mostram in-diferentes aos novos ventos e. numespírito corporativista. estão indo nacontramão da vontade da nação.São homens que vivem barganhan-do cargos e privilégios, maus brasi-leiros, pouco preparados para a re-construção do grande país quequeremos ser. A aprovação do nomedo presidente do Banco Central nãopode servir de instrumento de trocaem favor da anistia de HumbertoLucena. Já chega a vergonha quesentimos ao ver Fernando Collor deMello sair impune. (...) As reformassociais propostas pelo presidenteFernando Henrique, serão elas tam-bém barganhadas?

A classe política ainda nãoaprendeu a ser patriota. Como ensi-ná-los? (...)

Temos, cada vez mais, que dei-xar de ser tímidos, demonstrar nossainsatisfação e exigir uma posturacorreta de nossos governantes. (...)Mas a grande mudança deve vir deBrasília, que tem que colocar os pésno chão. deixar de ser imediatista.viver mais na realidade e tomar me-nos porres, para não sofrer grandesressacas. Yvonne Bezerra de Mello

Rio de Janeiro.

INSSHá quatorze anos aguardo que o

valor do meu benefício (n°10893461-6) seja depositado em ban-co. Já indiquei o Banerj (Rua Hu-maitá 12), próximo à minha residên-cia. conforme exigência do INSS.(...) Obrigam-me todos os meses a irao posto da Marquês de Abrantesapanhar o cheque e descontá-lo noBanco do Brasil. Chega a ser desu-mano que eu. aos 84 anos e comdificuldades para me equilibrar, te-nha que deslocar-me para cumpriressa obrigação. Alegam que fal tamdetalhes. Então por que meu nomeen° de beneficio aparecem correta-mente no computador? Se há dúvi-das. por que o INSS me entregamensalmente o cheque para que eu odesconte no BB? (...) Aliás até opresente momento não se dignarampagar-me os meses atrasados denov/92 e ago 93. Júlio Josc Batista

Rio de Janeiro.

e oGráfica

Em nosso pais o costumecombate ao efeito sem que se procu-re a causa, para eliminá-la. Assim éo caso do senador Lucena e de mui-tos outros congressistas, que usarama gráfica do Congresso para impres-são de propaganda pessoal. O efeitoé a impressão, mas a causa é o gi-gantismo da gráfica, que tem de doismil a cinco mil funcionários. Deveser a maior do país, e uma das maio-res do mundo.

Sc a gráfica do Senado fosse di-mensionada para .s reais necessida-des do Congresso não teria, por sermenor, capacidade de imprimir cen-tenas de milhares de materiais depropaganda dos congressistas, queteriam que utilizar-se de outras grá-ficas, e pagar com seus próprios re-cursos. (...) Bernard David Blower —Rio de Janeiro.

TV AAntes de tudo. gostaríamos de

nos desculpar pelo transtorno ocor-rido com o sr. Luiz Felipe S.S. Lopesde Souza. (...) Suas solicitações sãode fácil resolução e, ratificando, es-tamos dispostos a efetuá-las o maisbreve possível.

Em primeiro lugar, os canaisFox e Eurochannel não estavam dis-poníveis pois, conforme carta envia-da aos assinantes, diversas empresastiveram problemas com importaçãode equipamentos. Nossos transmis-sores já foram instalados em nossatorre no Sumaré, estamos em fase detestes, e isto pode ser verificado pe-los testes de Color Barra, sintoni-zando os canais 41, 45, 48, 56, 57,58.62 e 66 no decodificador. Acredi-tamos que já na primeira quinzenade janeiro os canais Fox e Euro-channel estarão disponíveis para osassinantes.

Com relação à instalação, já es-tamos reali zando no edifício a con-versão para instalação via duto tele-fônico. Desta forma todos poderãosintonizar os canais convencionaisatravés do seu decodificador. Nãoocorrendo nenhum tipo de imprevis-to, a conversão será efetuada até ofinal do mês corrente.

A TVA realizou uma promoçãopara novos assinantes no edifíciodo sr. Luiz Felipe, no mês passado,e o valor da adesão ao sistema foide eRS 60.00. O valor promocionalse estende, sempre, aos já assinan-tes que desejem ter um ou maisdecodificadores extra. Portanto, osr. Luiz Felipe (...) irá pagar o valorpromocional de RS 60.00 este mês.uma vez que a sua solicitação esta-va dentro do prazo promocional.(...) Guilherme R. Iglesias, serviçode Atendimento ao Cliente. TVA —Rio de Janeiro.

Desrespeito(...) Sou divulgadora do grupo

Cama de Gato e tendo sido marcadaa sua apresentação para inaugurar oProjeto Som nas Ondas no próximo— muito próximo — dia 8 de janei-ro. fui apanhada de surpresa, poruma notícia vinda não oficialmentedo órgão patrocinador, a Riotur, deque o show não mais se realizariapor falta de verba. A quem me diri-gir para obter uma explicação con-vincente? (...) Foram horas perdidasde ensaios (os músicos), e horas per-didas de garimpo atrás de notas emjornais (a divulgação).

A desorganização é tal que aAssessoria de Comunicação da Rio-tur afirmava não ter sido informadade nada e que continuava a traba-lhar em cima do projeto.

(...) Imaginem-se por um instan-te no meu lugar — a apenas quatrodias — comunicando que os músicosnão mais se apresentariam. (...)

Todos merecemos uma carta ofi-ciai da Riotur. (...) Maria TeresaSenise — Rio de Janeiro.'Lista'

E absolutamente lamentável queuma instituição de ensino de renomecomo o Colégio Anglo-Americano,que ao comemorar 75 anos de exis-tência, insista na publicação de umanúncio nesse jornal utilizando a ci-tação "A lista de Schindler". emreferência aos seus alunos aprova-dos nas provas de vestibular.

Não posso acreditar que os men-tores dessa propaganda desconhe-çam a história e o significado daque-Ia Lista. E que o citado"numerozinho nas listas dos aprova-dos" representou para poucos o fiode esperança para ser libertado dojugo dos nazistas, significando emúltima análise o caminho para avida.

E uma prova de mau gosto, dedesrespeito e insensibilidade, de-monstrado por aquela instituição deensino. Suponho que o próprioSpielberg ficaria também indignado.Gregorio Feldman — Rio de Janeiro.

PsicólogosO Conselho de Psicologia pos-

sui. há mais ou menos cinco anos,seu coeficiente de honorário (CH),que está estipulado atualmente emRS 0,28. Isto eqüivale a um preçomínimo de RS 19.60 por consulta(70 CH), o que oferece um justo eadequado parâmetro sobre o qualpodemos nos basear. Todavia, osórgãos que fazem convênios com ospsicólogos não só ignoram comple-tamente a existência deste CH comoutilizam, para os psicólogos, o CHdo Conselho de Medicina, fixando-ocomo valor máximo permitido de sercobrado. Assim, como o CH dosmédicos eqüivale a RS 0,15 e umaconsulta está fixada em 70 CH. ospsicólogos só podem cobrar RS11.25 por consulta — isso. para nãofalar dos credenciamentos, cujo va-lor pago cai em torno de uns 50%.Por que esta distorção? Por que estaindiferença em relação ao nossoCH? Pelo menos se reconhecessem asua existência, ainda que mantendo-o como valor máximo, seria umpouco menos constrangedor. AnaMaria Andreoni Rolim — Rio de Ja-neiro.

As cartas serão selecionadas para publicaçãono todo ou em parte entre as que tiveremassinatura, nome completo e legivel e endere-ço que permita confirmação prévia

JORNAL DO BRASIL OPINIÃO terça-feira, 10/1/95 • 11 v?i

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Política externa, o

legado do governo

Itamar

CELSO L.N. AMORIM *

governo Itamar FrancoV/ deu, entre tantas outras,importante contribuição à poli-tica externa brasileira. Em li-nhas gerais, os avanços diplo-máticos nestes últimos vinte epoucos meses podem ser v|stossob três óticas: a das iniciativasdiplomáticas inovadoras; á doresgate de antigas hipotecas quepesavam sobre o nosso relacio-namento externo em questõescomo as de não-proliferação e ada propriedade intelectual; e adas atitudes em face de temasdelicados da agenda internado-nal, como os de Cuba, do Haitie de Angola. Além disso, teve anossa diplomacia que adaptar-se às mudanças que ocorreramno país — felizmente para me-lhor — e algumas vezes até an-tecipar-se a elas, apostando deforma decidida nos seus resulta-dos, antes mesmo que eles sematerializassem. Jamais fomosinibidos, nas iniciativas que pro-pusemos ou nas atitudes que to-mamos, por dúvidas ou hesita-ções quanto ao nosso futuro.

Por isso pôde o presidenteItamar Franco encaminhar so-luções para antigos problemas elançar iniciativas que'deram no-vo perfil — mais dinâmico eafirmativo — a nossas relaçõesinternacionais. Entre essas ini-ciativas, ressaltaria a da criaçãoda Comunidade dos Países deLíngua Portuguesa, idealizada econduzida pelo embaixador Jo-sé Aparecido, de Oliveira, e aproposta da Área de Livre Co-mércio Sul-Americana, já a ca-minho de concretizar-se. A pri-meira teve, entre outros, ogrande mérito de levar a umaredescoberta de nossa inescapá-vel dimensão africana, ancoran-do-a em elementos de afinidadecultural e étnica. A segunda, es-boçada pelo presidente ItamarFranco em reunião do Grupodo Rio em Santiago, em outu-bro de 1993, permitiu ampliaros horizontes de nossa vocaçãointegradora, já tão presente noMercosul, e trabalhar assim pelaafirmação da Améri- -ca do Sul como con-ceito não só geográ-fico, mas tambémpolítico e econômi-co.

A determinaçãode levar adiante oprojeto, já agora rea-'lidade, do Mercosul,terá certamente con-tribuído para a per-cepção de nossos vi-zinhos e sócios deque a integração, aberta e nãoexcludente, dos países da Amé-rica do Sul é a melhor forma degarantir uma participação dinâ-mica em processos mais amplose de mais longa maturação. Sobeste aspecto, também é justoressaltar que, ao lado dos proje-tos que envolvem todo o Hemis-fério — e para os quais demosaporte decisivo, inclusive comocoordenadores do Grupo doRio não descuramos do interes-se de manter o equilíbrio de nos-sas relações econômicas com vá-rios blocos ou regiões. Omemorando de entendimentoentre o Mercosul e a.União Eu-ropéia com vistas a uma asso-ciação interregional não teriaexistido sem a nossa iniciativa eliderança, a partir do encontrode São Paulo, no primeiro se-mestre de 1994. Mas uma vez,nossa diplomacia soube perce-ber as exigências do momento emanter-se fiel a sua melhor tra-dição. Já o Barão do Rio Bran-co, ao mesmo tempo que se em-penhava no êxito daConferência Pan-americana, fa-zia questão de assinalar que aconcertação hemisférica não di-minuía o interesse e a prioridadede nossas relações com as po-tências européias.

Muitos outros eventos e ini-ciativas poderiam ser citadospara demonstrar a clareza e oempenho com que o governoItamar Franco perseguiu o obje-tivo de uma inserção global, nãounidirecional, na economia e notabuleiro político internacio-nais. Revisitamos e revitaliza-mos caminhos já conhecidos,mas também esquadrinhamostrilhas até agora não percorri-das, na África, na Ásia e na jáhoje não tão distante Oceania.Limito-me a assinalar — e aíestamos no capítulo das "hipo-tecas" — o enorme esforço feito

O Brasil já

integrar o

Conselho de

Segurança

da ONU.

para desobstruir a nossa agendade contenciosos e mal-entendi-dos que entorpeciam as relaçõescom nossos parceiros desenvol-vidos, a começar pelos EstadosUnidos. Creio que raras vezesno passado foi realizado — tal-vez até por menos necessário —um trabalho tão consistente jun-to ao Congresso Nacional e asetores variados do governo eda opinião pública em temascentrais como não-proliferação,propriedade intelectual e os inú-meros aspectos envolvidos naRodada Uruguai do Gatt. Odiálogo sobre estas questãos, so-bretudo com o Congresso, este-ve por vezes marcado por emba-tes acirrados, mas que por sê-loilustraram a vitalidade de nos-sas instituições democráticas,inclusive no que toca à políticaexterna.

O governo que vem de findardeixou também sua marca emNrelação a duas questões que esti-veram presentes no debate emforos internacionais. Em relaçãoa Cuba e ao Haiti, por exemplo,reafirmamos nossa vocação pa-'ra soluções que passem pelo diá-logo, que favoreçam a via pací-jfica e que repudiem açõesunilaterais de caráter interven-cionista, abertas ou veladas. Emambos os casos, a par da fideli-dade aos princípios de nossaConstituição e das Cartas daONU e da OEA, nossas atitudesrefletiram os anseios majoritá-rios da opinião pública brasilei-ra, que as respaldou plenamen-te. No caso de Cuba, abrimos ocaminho para um diálogo cons-trutivo entre esse país e a comu-nidade interamericana e inter-nacional, em áreas tãoimportantes como a da não-pro-liferação e a dos direitos huma-nos. À política de mão estendi-da, anunciada pelo presidenteItamar Franco em Cartagenadas índias, foi amplamente cor-respondida e começa a dar fru-tos.

Nossa atuação nas NaçõesUnidas e, em particular, no

mmmmmmmm Conselho de SegU-rança foi sempre ba-lizada pela indepen-dência de critérios epela busca infatigá-vel do consenso.Deixamos lançadasas bases para que oBrasil possa vir a in-tegrar, de forma per-manente, o órgãoonde se tomam e setomarão cada vez' mais decisões que

afetam não só a paz e a seguran-ça internacionais, mas outrosaspectos das relações entre osEstados e mesmo dentro dos Es-tados. Exercemos papel ativo noencaminhamento e solução decrises, como as de Angola e Mo-çambique, para falar apenas dealgumas que nos afetam mais deperto. Coube também ao Brasil,na gestão do então ministroFernando Henrique Cardoso, aque procurei dar continuidade,relançar, no seio da ONU, atemática do desenvolvimento,erodida pelas confrontações es-téreis dos anos 70 e 80.

No Brasil de hoje, o desâni-mo cedeu lugar à esperança, oceticismo foi substituído poruma confiança no futuro, que éhoje sem paralelo no nosso con-tinente. Tudo isso baseado nãoem expectativas forjadas pordiscursos ilusionistas ou atos deprestidigitação, mas em avançosconcretos nos campos da econo-mia, da política, da ética, reali-zados com simplicidade, comautenticidade, mas com firmezae em perfeita sintonia com ossentimentos e o interesse do po-vo brasileiro. Essas circunstân-cias favoráveis, alvissareirasmesmo, permitem que os gran-des desafios a serem enfrentadospelo novo governo no plano in-ternacional sejam encarados emoutro patamar. Estão dadas ascondições para que, medianteas inovações e correções decurso que se façam necessárias,o governo Fernando HenriqueCardoso possa, também noplano externo, ser fértil emrealizações, em beneficio doBrasil, do seu povo e de umaordem internacional mais justae democrática.

* Embaixador, ex-ministro das RelaçõesExteriores do governo Itamar Franco

VERÍSSIMO

Seios"W

T ivia-se na busca incessante da mulher nua.m I Filmes italianos sobre o império romano eram%l bons, sempre havia um massacre em que túni-W cas eram arrancadas e seios camponeses apare-

» ciam por memoráveis segundos. Ficava-se tor-cendo por um massacre. Os primeiros seios,

por assim dizer, de elite que vi no cinema foram os deMartinne Carol. Ninguém precisava arrancar sua tú-nica, ela mesma os oferecia. O único problema deMartinne Carol era ser proibida até 18 anos. O portei-ro nem sempre aceitava a explicação de que nossacarteira de identidade se perdera e éramos pequenospara nossos 25 anos. Sou de uma geração que apren-deu retórica e argumentação mentindo para porteirode cinema. A Martinne Carol nunca soube a influên-cia que teve na vida brasileira. E os moços que hojedizem "de novo?!" cada vez que aparece um seio da'Vera

Fisher na TV não sabem o martírio que era termenos de 18 anos no Brasil, na Idade Média.

Tudo isto é preâmbulo para uma tese e umarevelação. A tese é a seguinte: toda a nossa memóriada Brigitte Bardot no cinema é falsa. Lembramossua nudez total e maravilhosa, mas a Brigitte nuncamostrou um seio no cinema. Nádegas sim, seiosjamais. Na primeira vez em que foi fotografada comos seios de fora já não fazia cinema e os seios,suspiro, já não eram os mesmos. E no entanto nin-guém tem dúvida de que viu a Brigitte completamen-te nua na tela. A revelação é esta; hoje, quandopenso na Brigitte daquela época, lembro não a suasensualidade sapeca ou suas nádegas - mas a suapronúncia. Ninguém falava um francês mais claro oumais bem enunciado. Aquelas vogais nasais, aquelasconsoantes bilabiais. Meus Deus, as fricativas! O queo tempo faz. Com os seios e com a memória.

Eu sei, eu sei. Não é o assunto mais palpitante domomento. Mas eu ia escrever sobre o AlexandreCosta e aí resolvi escrever sobre qualquer coisa quedecididamente não fosse o Alexandre Costa. Qual-quer coisa radicalmente não o Alexandre Costa. Eme lembrei da Brigitte.

Para que

o Senado não seja fechado

EDUARDO MATARAZZOSUPLICY *

Gostaria de convidar meus colegas

senadores a uma melhor refle-xào sobre a responsabilidade que temosde defender e fortalecer a instituição aque pertencemos. Por todos os lugarespor onde andei, as observações que ou-vi, as cartas c telefonemas que recebi,ademais dos editoriais e artigos publica-dos na imprensa, por toda parte houveum grande clamor sobre a necessidadede o Senado apreciar e votar matériasimportantes como a designação do pre-sidente do Banco Central.

Sou um senador de oposição, masfico preocupado porque a decisão sobrea presidência do Banco Central estáalém do interesse simplesmente de umsenador da oposição. Trata-se de ques-tão de interesse público estar conscientede que o titular daquela instituição pre-cisa estar acompanhando de perto etomando decisões sobre problemas co-mo a intervenção em duas das princi-pais instituições financeiras do pais. oBanespa e o Banerj. e as repercussõesda crise da economia mexicana sobre aseconomias argentina e brasileira.

Alguns senadores avaliaram que de-veriam utilizar o direito legítimo, noCongresso, de obstruir a votação, ausen-tando-sc do plenário, contribuindo paraque não se alcançasse o quorum mínimode 41 parlamentares presentes, pelas se-guintes razões: 1) porque não teria ocor-rido empenho suficiente por parte dosdeputados federais pertencentes aos par-tidos da própria base governamental,principalmente do PSDB, do PFL, doPTB, do PMDB e outros a votarem oprojeto que anistia os parlamentares quefizeram uso da gráfica do Senado deforma considerada irregular pela legisla-ção eleitoral; 2) porque o presidente Fer-nando Henrique Cardoso não teria dadoa devida atenção a alguns dos partidosque o apoiam, não convidando, porexemplo, o PP para a reunião do Conse-lho Político no Palácio do Planalto; 3)porque alguns senadores estavam demo-rando a ter confirmadas as suas proposi-

^

ções de designações para postos em di-versos escalões do governo.

Há que salientar que o presidenteHumberto Lucena. já antevendo conse-qüència da atitude dos senadores, fezum apelo no sentido de que compare-cessem ao plenário para votar, pois asua ausência poderia até prejudicar ainstituição e os objetivos que diziamestar perseguindo. Novamente, nesta

semana, o presidente está conclamando,mais fortemente, um a um os senadoresa comparecer e a votar.

Cabe também cobrar a falha havidano âmbito do próprio governo, o qualavaliou que poderia passar o mês dejaneiro sem designar um líder ou umaforma de coordenação política. Quandoeram lideres, respectivamente, MarcoMaciel e Pedro Simon. dos governos

Um artista de palavra

A. GOMES DA COSTA *

No próximo ano comemoram-

se os 150 anos de nascimentode Eça de Queirós. Na verdade, foiem 1845 que nasceu o escritor, cujaobra ganhou, ainda enquanto vivo,imensa popularidade, tanto emPortugal como no Brasil.

O fascínio exercido pela produçãoqueirosiana deste lado do Atlânticoé, aliás, uma das dimensões que deve-ria ser retomada — pois reconhecidojá foi há muito — para darmos umbrilho especial àquela efeméride e pa-ra despertarmos o culto e a devoçãoa um artista da Língua, que durantea sua vida esteve intimamente ligadoao Brasil e aos brasileiros, pelo am-biente familiar, pelas amizades queconstruiu, pelas polêmicas que tra-vou e pelo traço de alguns de seuspersonagens.

É curioso verificar o que se pas-sou com Eça de Queirós. A certaaltura, teve-se a impressão de que ointeresse por sua obra era maior emais vivo aqui do que em Portugal.O que pode ser atribuído à fama e àpreferência popular pelo romantis-mo de Camilo Castelo Branco, ouàs restrições da Igreja Católica, quenão via com agrado o realismo dacomédia burguesa, ou à malha anti-cierical dos enredos queirosianos.Mas, fora isso, também se deve àsimpatia e às afinidades que amaioria dos brasileiros sentia j)elo

escritor, pela urdidura dos roman-ces, pelo picante das sátiras ou pe-los tipos criados no bojo de suaficção e de sua ironia.

Aos leitores e devotos, juntaram-se. depois, os estudiosos, os críticos eos biógrafos, que em dezenas de tra-balhos, nos rodapés literários, nasanálises das revistas e no traço dascaricaturas viraram e reviraram tudoo que dizia respeito ao romancista e àcriação. Ninguém chegava ao pé detanta popularidade.

Nos anos 50, por exemplo, lun-dava-se, por iniciativa de Carlos deLaet, o "Club do Eça", que reuniaum grupo de admiradores e estu-diosos ilustres, alguns dos quaisainda vivem, como Roberto da Sil-va Ramos, Arnaldo Faro e ClóvisRamalhete. Do "Club" ficou a me-mória de jantares famosos, comevocações, nas ementas, à pescadado Jacinto, ao vinho de Bucelas eaos pastéis de nata; ou o Álbum dasGlórias, de autoria de Wladimir Al-ves de Souza, falecido recentemen-te, com a galeria dos personagensecianos, como se fora uma dos de-senhos de Rafael Bordalo Pinheiro;ou a saudade de muitos sócios quenos impressionavam com o conhe-cimento que possuíam da vida eobra do "pobre homem da Póvoade Varzim": sabiam, na ponta dalíngua, os anos das primeiras edi-ções de O crime do Padre Amaro,

Fernando Collor de Mello e ItamarFranco, ambos cuidavam de saberquem e quantos estavam em plenário acada votação-chave. O presidente Fer-nando Henrique Cardoso prometeu umprocedimento não clientelístico ou fi-siológico. É necessário, pois, que saiba ,demonstrar que a eventual ação coor-denadora vai ser feita por procedimen-tos persuasórios transparentes que cn-volvam a defesa do interesse público.

Que faltou empenho c coordenaçãoestá no fato de que na quarta-feira equinta-feira passadas estavam presentes ,na casa apenas 56 e 53 senadores, res-pectivamente, tendo votado apenas 40 c39. Ora, em sendo 81, onde estavam osdemais? Quem do governo se empe-nhou para que estivessem no Senado?Aqui há mais um aspecto que chama aatenção. Em janeiro de 1995 nós chega-mos ao menor número de senadorestitulares, que disputaram eleições, 61,exercendo os seus mandatos. Vinte sãosuplentes, em função de eleição ou de-signação dos titulares para cargos degovernadores, prefeitos ou ministros.Dos 20. três ainda não assumiram, eapenas 10 c 11, respectivamente, com-pareceram na quarta-feira e quinta-fei-ra. Será que houve empenho do gover-no para que aqueles suplentes -\assumissem e/ ou estivessem presentes?

Creio ser importante votarmos logoa designação do presidente do BancoCentral para, de pronto, tratarmos dosdemais assuntos de grande prioridade,tais como: como é que vamos conseguirresolver o problema da fome e da misé-ria, das crianças na rua ou trabalhandoprecocemente, da política cambial e fis-cal para enfrentarmos mais adequada-mente o furacão que está vindo daseconomias mexicana c argentina; comoé que vamos compatibilizar a estabili-dade de preços, o crescimento e a me-lhoria da distribuição da renda. Se nãoo fizermos, vamos ler mais cartas pc-dindo para que o Senado seja fechado.

• Senador pelo PT-SP

esmiuçavam as biografias de JoãoGaspar Simões, ou referiam Augus-to Fábregas como sendo o brasilei-ro a quem o romancista escreveu,em 1890, para lhe dizer que o únicode seus livros que se lhe afiguravadar uma drama patético era OsMaias. Quando não, recitavam-sepáginas inteiras de A Relíquia, semerrar na descrição dos embrulhosdo Teodorico — um, profano, ondelevava a camisa de dormir de MissMary, amarrotada e a exalar umaroma saudoso de violeta e de ter-nura; e outro, sagrado, onde traziaa coroa de espinho do Salvador.

Mas o "Club" resultou, acima detudo, numa devoção que nos levava ainterpretar melhor o pensamentoqueirosiano e a conhecer, na intimi-dade, o Carlos da Maia, a Luísa, oJoão da Ega, o Raposo, o Basílio, oAbranhos, o Padre Amaro, a MariaEduarda. o Zé Fernandes, o Pache-co, o Padre Salgueiro ou a Libuska.Eça não conseguiu ser cônsul na Ba-hia, conforme fora seu desejo, noinício da carreira diplomática; no en-tanto, e apesar das sátiras contra o"brasileiro" — que às vezes era con-fundido com o português

"torna-via-

gem" — e das bordoadas com quedesancou os que não lhe pagavam osdireitos autorais de "As Farpas",transformou-se no escritor nascidoalém-mar que maior número de ad-miradores teve no Brasil. Um fenô-

meno parecido dar-se-á, mais recen-temente, com Fernando Pessoa, umavez que e também no Brasil que sereconhece mais cedo a fantástica di-mensào da poética pessoana, com ostrabalhos de Cleonice Berardinelli.

A Empresa dos Correios e Telé-grafos já resolveu editar um selocomemorativo a propósito do ses-quicentenário do nascimento deEça de Queirós. As universidades eos Gabinetes Portugueses de Leitu-ra vão organizar colóquios, cursos,debates e pesquisas sobre a biblio-grafia do escritor de FradiqueMendes. Decerto, teremos roma-gens de fiéis ecianos para ver a suaestátua no Largo do Barão deQuintela, em Lisboa, e o monu-mento na Póvoa, oferecido pelospoveiros do Rio. Ou para visitar aquinta de Tormes. o "Círculo" e o"Grêmio" no alto do Chiado.

Entretanto, tudo isso será poucose não formos capazes de reacenderentre as novas gerações o interessepelo escritor português. Comoaconteceu com a minissérie de "O

Primo Basílio", a televisão podedespertar a magia pela leitura quei-rosiana, mostrar-nos a irreverênciade seus tipos, a riqueza de seuscenários e a sedução de sua obra. Euma das vias mais fáceis para re-descobrir o Eça — o "São JoséMaria" da nossa devoção.

* Empresário

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¦Ifl • terça-feira, 10/1/95 INTERNACIONAL JORNAL DO BRASILCidade do Vaticano — Reuter

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:tPapafez uma preocupante análise do mundo para 56 embaixadores

Papa defende parceria

para pôr fim a

guerraso papa viu sombras ameaçadoras."Na Europa, na África, um poucomenos na Ásia e na América Lati-na, essas sombras criam desespero edor para os homens esmagados pe-Ia guerra, pela injustiça, pelo de-semprego, pela pobreza, pela soli-dão. Na Europa, perto de nós, nofrio deste inverno, as populações daBósnia-Herzegovina continuam asofrer na própria carne as conse-qüências de uma guerra sem pieda-de. Mesmo frágil, a recente tréguapoderia conduzir ao reinicio de ne-gociações sérias. Diante desse dra-ma, que é um pouco como o nau-lrágio de toda a Europa, nem ossimples cidadãos nem os responsa-veis políticos podem permanecerindiferentes ou neutros. Há agres-sores e há vitimas. O direito inter-nacional e o direito humanitáriosão violados. Tudo isso impõe urnareação conjunta e firme da comuni-dade das nações. Que o direito ja-mais venha a sancionar resultadosobtidos só pela força. Seria a derro-ta da civilização e um exemplo fatalpara outras regiões do mundo."

Sem esquecer o conflito na Che-chênia, João Paulo 11 afirmou quelança graves advertências à comu-nidade internacional sobre os meiosque devem ser usados para tornarpossível uma autêntica convivênciaentre povos diferentes. "Ainda umavez, é preciso recordar que as nego-ciações, se necessário com a ajudade instâncias internacionais, são aúnica estrada possível para superaros obstáculos á concórdia nessesmosaicos étnicos, religiosos e Iin-giiísticos do nosso mundo, onde aoriginalidade de cada um dos com-ponentes deve ser respeitada", re-comendou o papa na tradicionalmensagem de início de ano, lida emfrancês, para o corpo diplomático,sempre mais numeroso e represen-

. tativo. acreditado junto a Santa Sé.

"ARAÚJO NETTO- **%í --Correspondente

, • ROMA — João Paulo II não re--nüncia à esperança e ao otimismo,

apesar da dramática e preocupantepÉOndição do mundo por ele exposta."optem aos 156 embaixadores cre-ü"denciados junto á Santa Sé. A con-ficção de que a paz é tão conta-^jrante quanto a guerra e de que a-•passagem da coabitação à parceria^pode fazer com que os povos convi-pvam em paz foi a grande ênfase doCapelo do papa aos membros da co-

¦ imunidade internacional, dos quais' ^reclamou uma contribuição para-jque a vitória das forças de modera-ção e de fraternidade abram a es-

-Irada do diálogo.„ No amplo exame que fez das.inúmeras e mais perigosas áreas cri-"=ticas do mundo nestes primeiros"dias do ano, João Paulo II reafir-. mou que o respeito dos direitosMiumanos, a exigência democráticajc o respeito à lei são as bases emque deve se apoiar um mundo infi-

"flitamente complexo, cuja sobrevi--vência depende do lugar reconheci-"do ao homem como verdadeira fi--nalidade de qualquer política. Maispreocupado c severo, o papa voltou°a condenar o conflito na Bósnia,j)or ele comparado a um autêntico''naufrágio de toda a Europa" —j'uma guerra onde há agressores e^vitimas, uma guerra que deve ter-

minar", disse.No exame da situação da Amé-

j-ica Latina, o diagnóstico do papaJajnbém pôs em evidência sombrasje hizes. "Salvo algumas exceções, a^democracia cumpriu progressosjeais, mas apesar de um princípiode crescimento econômico, im-põem-se amplas reformas sociaispara desenraizar os verdadeirosçânceres da miséria e da injustiça",disse.; Na análise da situação mundial.

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SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E PROJETOS ESPECIAISr FUNDAÇAO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE-CONCESSÃO DE LICENÇAICOMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL torna público que recebeu daFundaçao Estadual de Engenharia do Meio Ambiente — FEEMA a Licencamde Operação nü 435/94 com validade de 1825 dias, para a atividade de Sinteri-; zaçao 1, 2 3 e 4 na Rua 21 n° 10, Vila Santa Cecília, no Município de VoltaRedonda. (Processo n° E-07/201752/94).

Chechenos tentam resistência final

¦ Tropas russas fecham cerco em torno do palácio, último bastião dos separatistasGROZNY, RÚSSIA — Num es- —- »• 1

forço final de resistência, os com-batentes chechenos se entrinchei-raram ontem dentro do paláciopresidencial em Grozny, a capitaldo território separatista da Che-chênia, enquanto tropas russasatacavam o prédio com morteirose fogo de artilharia. As forças deMoscou, que sofreram humilhan-tes derrotas para os separatistasnas últimas quatro semanas, con-tinuavam ontem a menos de umquilômetros do Palácio, o últimobastião de resistência dos rebel-des.

Situação igualmente dramáticaviveu ontem a população da cida-de de Alkhazurovo, ao Sul deGrozny. Milhares de residentes erefugiados fugiram em pânico de-pois que os russos ameaçarambombardear indiscrimindamentea cidade caso os combatentes che-chenos não libertem os soldadosrussos feitos prisioneiros de guer-ra. "Não apenas esta cidade, masoutras ao redor receberam um ul-timato de 48 horas e ameaças de

que [os russos] jogarão bombassobre nós", disse Lyoma Sugai-pov, uma das muitas moradorasque deixavam o local.

Um helicóptero militar russosobrevoou a cidade pela manhã,fazendo a advertência. Segundoinformações não confirmadas, oschechenos mantêm pelo menos 45soldados russos como prisioneirosde guerra. Quase todos são pára-quedistas capturados nas monta-nhas próximas a Alkhazurovo,dois dos quais estão feridos. Acidade vive situação catastrófica— antes da guerra, era um lugare-jo de 6 mil habitantes; hoje, abri-ga 30 mil pessoas, a maioria refu-giados de Grozny, localizada a 20quilômetros de distância.

Em Moscou, o primeiro-minis-tro russo, Viktor Chernomyrdin,determinou aos comandantes mi-litares que negociem uma tréguade dois dias na capital chechena.O premier fez o apelo a pedido dacomissão de direitos humanos da

Rússia, que vem criticando dura-mente a ação de Moscou na repú-blica separatista. Não se sabe quealcance .terá a determinação deChernomyrdin, já que o primeiro-ministro não tem a prerrogativade dar ordens aos comandantesmilitares.

Ao contrário, os combates seintensificaram ontem em Grozny,onde as tropas russas avançavamem direção à vitória sobre os se-guidores do líder separatistas Dz-hokhar Dudayev. O avanço finalacontece após uma campanha mi-litar que se mostrou um fiascopara o segundo mais poderosoExército do mundo (após o dosEstados Unidos). Os russos per-deram mais de 250 homens —último número divulgado na se-mana passada e apenas entre ossoldados que puderam ser identi-ficados — e várias dezenas de tan-ques.

Mesmo o que parece ser osinstantes finais da ofensiva deMoscou ainda impõe dificuldades

Grozny, Rússia — AP

aos russos. "Os russos controlama estação de trem e o mercadocentral, mas ainda temos o pala-cio presidencial. Partes do prédioestão em chamas, mas ainda esta-mos dentro", vangloria-se o com-batente checheno de 40 anosHamzat Nehoyev. Um cinegrafís-ta ocidental que passou a noitedentro do Palácio relatou quehouve intensos combates e que osbombardeios russos estão a cadainstante mais precisos.

Outro combatente que há diasresiste dentro do prédio garanteque, mesmo que percam a bata-lha, os muçulmanos chechenosainda darão muita dor de cabeçaa Moscou. "Lutaremos até o fim.Se perdermos a guerra na cidade,lutaremos nas montanhas. Sc for-mos derrotados lá também, luta-remos em Moscou." As tropasrussas invadiram a Chechênia riodia 11 de dezembro com o objeti-vo de pôr fim a três anos de inde-pendência declarada unilateral-mente pelo líder Dudayev. ;

> - ¦/ , > mÜw

D* . -li.prisioneiro cie guerra, o para-quedista russo é levado para interrogatório pelos combatentes chechenos

Em Grozny,sem mapa

0 Seis prisioneiros de guer-ra russos disseram a seus cap-tores chechenos que só forampresos porque seus coman-dantes se recusaram a dar-lhes um mapa de Grozny."Tomamos o caminho erra-do", disse, constrangido, otenente Nikolai Novikov,preso na véspera do Ano No-vo quando vagava próximo àcapital chechena. Novikovcontou que que ele e seus sol-dados foram vistos pelo ini-migo quando cumpriam a or-dem de seguir de Groznypara a base russa em Mozdokonde pegariam comida paraseu batalhão. "Não tínhamosidéia de onde ir c nos perde-mos", lamentou.

Yeltsin vira

prisioneiro

do conflito

LEE HOCK.STADERThe Washington Post

MOSCOU — Após ter-se

alinhado com a linha-dura do Kremlin desde a inva-são da Chechênia, o presidenterusso, Boris Yeltsin. tem poucasopções diante da virtual derrotapolítica, militar e moral de seugoverno. Em Moscou e no exte-rior, analistas especulam que aúltima vítima da guerra será opróprio presidente. Na melhordas hipóteses, Yeltsin emergiráda guerra no Cáucaso com umavitória sangrenta, sua base desustentação fortemente reduzidae com a imagem de democrata

ainda mais abalada do que jáestá.

Para a maioria dos analistas,a hipótese de golpe é remota.Apesar do forte descontenta-mento entre os militares com osdesdobramentos da guerra naChechênia, as duas tentativasanteriores de retirar um líder doKremlin, em agosto de 1991 eoutubro de 1993, são lembradascomo fiascos. Além do mais,não há uma figura popular ca-paz de liderar um golpe hoje.

Mas na Rússia, a maioria daspessoas acredita que, de umaforma ou de outra, uma espéciede golpe silencioso já aconteceu.Yeltsin afastou-se de todas asforças democráticas e aproxi-mou-se de grupos sem qualquercompromisso com o processodemocrático ou com reformaseconômicas.

Para Otto Latsis, membro doConselho Consultivo do gover-

no e colunista do jornal Izvestia,qualquer que seja o resultado daguerra, estas forças conservado-ras sairão fortalecidas. A ques-tão é saber se Yeltsin irá forma-lizar este golpe silencioso da li-nha-dura com a declaração deestado de emergência, suspensãodas liberdades individuais, cen-surando a imprensa e, o maisousado de todos, fechando oParlamento e adiando as elei-ções presidenciais marcadas pa-ra o próximo ano.

Há ainda outra possibilidade,dizem os analistas: os conserva-dores em torno de Yeltsin emgeral acreditam, com alguma ra-zão, que o presidente tem pou-cas chances de vencer as eleições.Eles podem tentar manter o po-der através da declaração de es-tado de emergência. Mas istoprovocaria uma reação imediatado Ocidente, com medidas de

restrição que podem afetar du-ramente a economia russa. Tam-bém pode desencadear protestospopulares nas ruas de Moscou.

O presidente vem sofrendoum profundo desgaste. Os parla-mentares ameaçam com voto dedesconfiança, alguns pedem suarenúncia. Pesquisas de opiniãodemonstram uma drástica quedade popularidade de Yeltsin. Maso presidente pode usar como re-curso para se preservar a demis-são do ministro da Defesa, PavelGrachev, uma figura profunda-mente impopular cujo afasta-mento vem sendo pedido porquase todos. Um expurgo en-contraria grande respaldo entrea população. Seja qual for o des-fecho, a guerra na Chechênia iráalterar o profundamente o cená-rio político em Moscou — e cer-tamente de forma desfavorávelpara Yeltsin.

6Le

Monde9 tem nova diagramação

ANY BOURRIERCorrespondente

PARIS — O vespertino francêsLe Monde, um dos jornais demaior prestígio da Europa, che-gou ontem às bancas de cara no-va. Depois de um ano de estudo,seus editores chegaram à conclu-são de que. para enfrentar o desa-fio da televisão e das novas tecno-logias na área da comunicação demassa, seria preciso reformar to-talmente o jornal.

Em conseqüência, o diáriomais influente do país passou poruma revolução: 40 páginas em vezde 29. diagramação arejada. commuito espaço entre as colunas, li-nha editorial diferente, com des-taque para a economia e o espor-te. Novidade também são as pe-quenas chamadas no canto es-querdo. uma concessão paraaumentar o interesse do leitor.

O respeitado editorial publica-do na primeira coluna da primeirapágina foi suprimido. Mas as deli-ciosas charges assinadas por Plan-tu e os desenhos que ilustram osartigos foram mantidos. As fotoscontinuam, por enquanto, a ficarde fora do l e Monde

"Nosso objetivo é transformaro Le Monde num jornal maisacessível, dar ao leitor notíciascorretas, expressas com mais cia-reza e, se possível, com maior ra-pidez. Queremos que o leitor en-contre muitas razões para nos ler.Não poderíamos continuar sendoo jornal de referência da imprensafrancesa se não fôssemos capazesde acompanhar de perto a evolu-ção de nosso país", escreveu JeanMarie Colombani, o diretor dojornal, numa carta aos leitorespublicada na primeira página deontem.

O lançamento da nova versãodo jornal, que completou 50 anosem dezembro passado, tornou-senecessário por razões financeiras.Líder de sua categoria durante vá-rias décadas, o Le Monde vinhaperdendo leitores regularmente.Sua circulação, que nos anos 70chegou a 600 mil exemplares, caiupara 300 mil. E, com a perda dosleitores, começaram as dificulda-des.

Diversas experiências foramtentadas para aumentar as vendasdo vespertino. No inicio dos anosX0. ele publicou anúncios pela pri-

meira vez. Até então, era financia-do pelas assinaturas e venda nasbancas. Hubert Beuve-Méry, seufundador, justificava o menospre-zo pelos anúncios para ganhar di-nheiro "cm nome da independên-cia do jornal em relação a todosos poderes, sobretudo o econômi-co". Vale lembrar que o Le Mon-de era administrado pela Sociétédes Rédacteurs (sociedade dos re-datores), que congregava — econgrega ainda — todos os fun-cionários do jornal.

A segunda grande reforma foia utilização de fotos, iniciadatambém nos anos 80. Mesmo as-sim, só em preto-e-branco. A coré uma novidade dos anos 90 e sóaparece nos anúncios. Resultado:o Le Monde sempre foi austero,denso, difícil de ler e, obedecendoàs ordens de Beuve-Méry, que di-zia aos jornalistas "sejam cha-tos", seus articulistas sempre de-monstraram preferência pelo esti-Io professoral e pouco jornalisti-co.

A crise geral da imprensa euro-péia atingiu o jornal com maisviolência nos anos 90. O sistema

de administração, o pequeno es-paço aberto aos anúncios, a sofis-ticação intelectual de seus artigos,todas as características da origi-nalidade do Le Monde, transfor-maram-se num peso na hora dassupervias da informação c dos Ul-mes de efeitos especiais. A con-corrência dos jornais com espíritomais jovem, como o Liberation,também foi fatal.

Para sobreviver, o Le Monde.teve que se reformar. Abriu o ca-pitai do jornal para os círculosempresariais, quebrando assim omonopólio da Société des Rédac-teurs, procurou adaptar-se aos;leitores mais jovens e aos novosítempos para não perder o lugar'de jornal de referência de executi-1)vos, universitários, jornalistas,»profissões liberais e estudantes. •;

"Não tenha medo de ir ao fun-:»do, leia o novo Mundo"(/»o//í/e)gé o slogan da campanha publicitá-'ria lançada junto com a nova ma-

*

quete do jornal. Ontem, a curiostijdade dos leitores fez com que o Le'Monde se esgotasse cedo nas ban- ¦cas. 8

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,.12 • terça-feira, 10/1/95. ? 2a Edição INTERNACIONAL JORNAL DO BRASIL

Cidade do Vaticano — Reuter

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•^Papafez uma preocupante análise do mundo para 56 embaixadores

Papa defende parceria

para pôr fim a guerras^. ARAÚJO NHTTO"'

Correspondente

ROMA — João Paulo II não re-nuncia à esperança e ao otimismo,

"y, apesar cia dramática e preocupante

k condição do mundo por ele expostaontem aos 156 embaixadores cre-

'" dènciados junto à Santa Sé. A con-

'„', vícção de que a paz é tão conta-

... giante quanto a guerra e de que a"

passagem da coabitação à parceria' pode fazer com que os povos convi-

.., vam em paz foi a grande ênfase doo apelo do papa aos membros da co-

imunidade internacional, dos quais^reclamou uma contribuição para

que a vitória das forças de modera-

ção e de fraternidade abram a es-Irada do diálogo.

No amplo exame que fez dasinúmeras e mais perigosas áreas cri-

éticas do mundo nestes primeirosdias do ano, João Paulo II reafir-

-mou que o respeito dos direitos'"'humanos,

a exigência democrática-re o respeito à lei são as bases em-que deve se apoiar um mundo infi-

nitamente complexo, cuja sobrevi-

;,; vencia depende do lugar reconheci-_do ao homem como verdadeira 11-•^nalidade de qualquer política. Mais

^preocupado e severo, o papa voltou

„a condenar o conflito na Bósnia,-por ele comparado a um autêntico

"naufrágio de toda a Europa" —

-"uma guerra onde há agressores c¦^vítimas, uma guerra que deve ter-

minar", disse.

No exame da situação da Amé-• rica Latina, o diagnóstico do papa=tàmbém

pós em evidência sombras~e

luzes. "Salvo

algumas exceções, a-democracia cumpriu progressos'reais,

mas apesar de um principio"de crescimento econômico, im-

.põem-se amplas reformas sociais

para desenraizar os verdadeirostánceres da miséria e da injustiça",

.disse.• Na análise da situação mundial.

o papa viu sombras ameaçadoras."Na

Europa, na África, um poucomenos na Ásia e na América Lati-na, essas sombras criam desespero edor para os homens esmagados pe-Ia guerra, pela injustiça, pelo de-semprego, pela pobreza, pela soli-dão. Na Europa, perto de nós, nofrio deste inverno, as populações daBósnia-Herzegovina continuam asofrer na própria carne as conse-

qüências de uma guerra sem pieda-de. Mesmo frágil, a recente trégua

poderia conduzir ao reinicio de ne-

gociações sérias. Diante desse dra-ma, que é um pouco como o nau-frágio de toda a Europa, nem ossimples cidadãos nem os responsa-veis políticos podem permanecerindiferentes ou neutros. Há agres-sores e há vítimas. O direito inter-nacional e o direito humanitáriosão violados. Tudo isso impõe umareação conjunta e firme da comuni-dade das nações. Que o direito ja-mais venha a sancionar resultadosobtidos só pela força. Seria a derro-ta da civilização e um exemplo fatal

para outras regiões do mundo."

Sem esquecer o conflito na Che-chênia, João Paulo II afirmou quelança graves advertências á comu-nidade internacional sobre os meios

que devem ser usados para tornar

possível uma autêntica convivênciaentre povos diferentes. "Ainda

umavez, é preciso recordar que as nego-ciações, se necessário com a ajudade instâncias internacionais, são aúnica estrada possível para superaros obstáculos à concórdia nessesmosaicos étnicos, religiosos e lin-

giiísticos do nosso mundo, onde aoriginalidade de cada um dos com-

ponentes deve ser respeitada", re-comendou o papa na tradicionalmensagem de inicio de ano. lida emfrancês, para o corpo diplomático,sempre mais numeroso e represen-tativo, acreditado junto a Santa Sé.

Rússia propõe trégua na Chechêni⦠Governo russo pede cessar fogo de 48 horas para evitar outro banho de sangue

MOSCOU — O governo russo

propôs, no final da noite de on-tem, um cessar fogo de 48 horasna Chechêniâ, desde as 8 horas da

manhã (horário local) de hoje atéa mesma hora de quinta-feira. A

proposta de trégua ocorre • quan-

do as forças de Moscou, que nasúltimas quatro semanas sofreramhumilhantes derrotas para os se-

paratistas, se encontravam a me-nos de 200 metros do palácio pre-sidencil em Grozny, a capital do

território separatista da Chechê-nia, e que se transformou no últi-mo bastião de resistência dos re-beldes.

Em um comunicado dirigido"aos

grupos armados ilegais" daChechêniâ e reproduzido pelaagência Interfax, o governo russo,"por

delegação do presidente Bo-ris Yeltsin, lhes propõem que ces-sem o fogo , abandonem suas po-sições, deponham as armas e en-treguem as pessoas presas duranteos combates.

Este é o primeiro cessar fogode verdade proposto pelo governoYeltsin, desde que o conflito che-

cheno se transformou em guerraaberta, em 19 de dezembro, ao

produzirem-se os primeiros bom-bardeios aéreos contra a popula-ção civil de Grozny.

Em sua declaração o governorusso garantiu a anistia aos com-batentes chechenos que entregas-sem suas armas voluntariamente,ao mesmo tempo em que alimen-tava a esperança de que os inte-

grantes dos grupos armados ile-

gais se mostrassem "

razoáveis" erespondam de maneira positiva aestas propostas

" em nome do

restabelecimento da paz e da cal-ma na República da Chechêniâ".

O governo russo, que dirigiusua mensagem aos

"participantes

dos grupos armados ilegais che-chenos", acrescenta que esta tré-

gua deve "permitir

evitar um no-vo banho de sangue e criar ascondições para passar a uma solu-

ção pacífica" do conflito. O go-verno, no entanto, não apresen-tou nenhuma proposta concretade negociações aos chechenos quelutam pela independência da re-

pública.

O presidente Yeltsin encarre-gou oficialmente na sexta-feira

passada o primeiro ministro, Vik-tor Chernomirdin, que organizas-se

"o processo de negociações".

Mas até o momento não se pro-duziu nenhuma iniciativa concre-ta.

Esta segunda-feira, pela tarde,o Defensor do Povo russo, o de-

putado Serguei Kovalev, apelou

por telefone a Chernomirdin paraque houvesse uma trégua, quepermitisse que ambas as partespudessem enterrar seus mortos ecuidar de seus feridos.

Kovalev indicou ao primeiro-ministro que contava com o açor-do prévio da parte chechena parao cessar fogo. Kovalev regressoudomingo de Moscou a Grozny,depois de denunciar à imprensa"as

maciças violações dos direitoshumanos" por parte do governorusso na república separatista.

Oficiais russos em Grozny esti-maram ser improvável que cessemos combates nos próximos dias.Segundo eles, cerca de 4 mil com-batentes chechenos permanecem

Grozny, Rússia — AP

no palácio presidencial, comf 18

presos russos, o que torna proble-mático qualquer assalto. Situa|àoigualmente dramática viveu pn-tem a população da cidade ^deAlkhazurovo, ao Sul de Grozpy.Milhares de residentes e refuga-dos fugiram em pânico depois cjueos russos ameaçaram bombardearindiscriminadamente a cidade .'ca-so os combatentes chechenos n'ãolibertem os; soldados russos feitos

prisioneiros de guerra. "Não

ape-nas esta cidade, mas outras aoredor receberam um ultimato .de48 horas er ameaças de que [osrussos] jogarão bombas sobrenós", disse Lyoma Sugaipov, umadas muitas moradoras que deixa-vam o local.

Um helicóptero militar russosobrevoou a cidade pela manhã,fazendo a advertência. Segundoinformações não confirmadas, ;oschechenos mantêm pelo menos 145soldados russos como prisioneirosde guerra. Quase todos são páça-quedistas capturados nas monta-nhas próximas a Alkhazuro\!p,dois dos quais estão feridos. Ü

llllllilll

Prisioneiro de guerra, o pára-quedista russo è /evaíto^^w^í^^tónò^e/oírar^^^2tes^^^^^

Em Grozny,sem mapa |

? Seis prisioneiros de gucr-1ra russos disseram a seus cap-tores chechenos que só foram ,

presos porque seus coman-;dantes se recusaram a dar-\lhes um mapa de Grozny. j"Tomamos

o caminho erra- i,

do", disse, constrangido, otenente Nikolai Novikov,

preso na véspera do Ano No-

vo quando vagava próximo àcapital chechena. Novikov

contou que que ele e seus sol-dados, foram vistos pelo ini- Jmigo quando cumpriam a or-.dem de seguir de Grozny

para a base russa em Mozclok

onde pegariam comida paraseu batalhão.

"Não tínhamos

idéia de onde ir c nos perde-mos", lamentou.

Yeltsin vira

prisioneirodo conflitoLEE HOCKSTADER

The Washington Post

MOSCOU

— Após ter-sealinhado com a linha-

dura do Kremlin desde a inva-são da Chechêniâ, o presidenterusso, Boris Yeltsin. tem poucasopções diante da virtual derrota

política, militar e moral de seu

governo. Em Moscou e no exte-rior, analistas especulam que aúltima vítima da guerra será o

próprio presidente. Na melhordas hipóteses, Yeltsin emergiráda guerra no Cáucaso com umavitória sangrenta, sua base desustentação fortemente reduzidae com a imagem de democrata

ainda mais abalada do que jáestá.

Para a maioria dos analistas,a hipótese de golpe é remota.Apesar do forte descontenta-mento entre os militares com osdesdobramentos da guerra naChechêniâ, as duas tentativasanteriores de retirar um líder doKremlin, cm agosto de 1991 eoutubro de 1993, são lembradascomo fiascos. Além do mais,não há uma figura popular ca-

paz de liderar um golpe hoje.Mas na Rússia, a maioria das

pessoas acredita que, de umaforma ou de outra, uma espéciede golpe silencioso já aconteceu.Yeltsin afastou-se de todas asforças democráticas e aproxi-mou-se de grupos sem qualquercompromisso com o processodemocrático ou com reformaseconômicas.

Para Otto Latsis, membro doConselho Consultivo do gover-

no e colunista do jornal Izvestia,

qualquer que seja o resultado da

guerra, estas forças conservado-ras sairão fortalecidas. A quês-tão é saber se Yeltsin irá forma-lizar este golpe silencioso da li-nha-dura com a declaração deestado de emergência, suspensãodas liberdades individuais, cen-surando a imprensa e, o maisousado de todos, fechando oParlamento e adiando as elei-

ções presidenciais marcadas pa-ra o próximo ano.

Há ainda outra possibilidade,dizem os analistas: os conserva-dores em torno de Yeltsin em

geral acreditam, com alguma ra-

zão, que o presidente tem pou-cas chances de vencer as eleições.

Eles podem tentar manter o po-der através da declaração de es-

tado de emergência. Mas isto

provocaria uma reação imediata

do Ocidente, com medidas de

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a população. Seja qual for o des-

fecho, a guerra na Chechêniâ irá

alterar o profundamente o cena-

rio político em Moscou — e cer-

tamente de forma desfavorável

para Yeltsin.

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6Le Monde' tem nova diagramaçãoANY BOURR1ER

Correspondente

PARIS — O vespertino francêsLe Monde, um dos jornais demaior prestígio da Europa, che-

gou ontem às bancas de cara no-va. Depois de um ano de estudo,seus editores chegaram à conclu-são de que, para enfrentar o desa-fio da televisão e das novas tecno-logias na área da comunicação demassa, seria preciso reformar to-talmente o jornal.

Em conseqüência, o diáriomais influente do país passou poruma revolução: 40 páginas em vez

de 29, diagramação arejada, commuito espaço entre as colunas, li-nha editorial diferente, com des-taque para a economia e o espor-

te. Novidade também são as pe-quenas chamadas no canto es-

querdo, uma concessão paraaumentar o interesse do leitor.

O respeitado editorial publica-do na primeira coluna da primeirapágina foi suprimido. Mas as deli-ciosas charges assinadas por Plan-tu e os desenhos que ilustram osartigos foram mantidos. As fotoscontinuam, por enquanto, a ficarde fora do Le Monde.

"Nosso objetivo é transformar

o Le Monde num jornal maisacessível, dar ao leitor notíciascorretas, expressas com mais cia-reza e, se possível, com maior ra-

pidez. Queremos que o leitor en-contre muitas razões para nos ler.Não poderíamos continuar sendoo jornal de referência da imprensafrancesa se não fôssemos capazesde acompanhar de perto a evolu-

ção de nosso país", escreveu JeanMarie Colombani, o diretor do

jornal, numa carta aos leitores

publicada na primeira página deontem.

O lançamento da nova versãodo jornal, que completou 50 anoscm dezembro passado, tornou-senecessário por razões financeiras.Lider de sua categoria durante vá-rias décadas, o Le Monde vinha

perdendo leitores regularmente.Sua circulação, que nos anos 70chegou a 600 mil exemplares, caiu

para 300 mil. E, com a perda dosleitores, começaram as dificulda-des.

Diversas experiências foramtentadas para aumentar as vendasdo vespertino. No inicio dos anosMO. ele publicou anúncios pela pri-

meira vez. Até então, era financia-

do pelas assinaturas e venda nas

bancas. Hubert Beuve-Méry, seu

fundador, justificava o menospre-

zo pelos anúncios para ganhar di-

nheiro "em

nome da independên-

cia do jornal em relação a todos

os poderes, sobretudo o econômi-

co". Vale lembrar que o Le Mon-

de era administrado pela Société

des Rédacteurs (sociedade dos re-

datores), que congregava — e

congrega ainda — todos os fun-

cionários do jornal.

A segunda grande reforma foia utilização de fotos, iniciada

também nos anos 80. Mesmo as-sim, só em preto-e-branco. A coré uma novidade dos anos 90 e sóaparece nos anúncios. Resultado:o Le Monde sempre foi austero,

denso, difícil de ler e, obedecendo

às ordens de Beuve-Méry, que di-zia aos jornalistas

"sejam cha-

tos", seus articulistas sempre de-monstraram preferência pelo esti-Io professoral e pouco jornalisti-co.

A crise geral da imprensa euro-

péia atingiu o jornal com maisviolência nos anos 90. O sistema

de administração, o pequeno es-

paço aberto aos anúncios, a sofisrticação intelectual de seus artigosftodas as características da origi-nalidade do Le Monde, transfor-,maram-se num peso na hora das.supervias da informação e dos fil-:-mes de efeitos especiais. A conf'corrência dos jornais com espíritomais jovem, como o Liberation;.

também foi fatal.

Para sobreviver, o Le Monde

teve que se reformar. Abriu o ca-J

pitai do jornal para os círculos*

empresariais, quebrando assim qmonopólio da Société des Rédac|teurs, procurou adaptar-se aos:',

leitores mais jovens e aos novos*,

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terça-feira, 10/1/95 • 1"3' ÜORNAL DO BRASIL

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(80W RMS) FHB-900Controle remoto total, receiver AM/FM/SW

digital, memória p/até 30 emissoras, controle devolume motorizado, toca discos laser, timer

programãvel, dolby surround.Garantia Sony 1 ano.

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MICRO SYSTEM SECTOR SRX-01Receiver AM'FM digital, toca discos laser com

programação para 20 músicas na ordemdesejada, lape dcck. equalizador de 3 faixas.

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SYSTEM SONY 600W PMPO (80W RMS)LBT-A-Í95 COM CD í DISCOS CARROUSSEL

INTEGRADOReceiver AM/FM digital com memória p/até

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CAPACIDADE 26 L1TR0SPRATO GIRAT0R10• ¦

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1-4 • terga-feira, 10/1/95 nnAnC_Z ULfADt. JORNAL DO BRASIDl

Rio: em nenhum outro lugar do mundo "Mangueira, teu cenario e uma beleza, que p

equilibrio tao perfeito entre beleza e a natureza criou, o mono com seusbarracdes If j|r nojo, esplendor natural e ratospodres" ¦^Fl "K

/B de zinco, quando amanhece, que esplendorn J. %

Miliar Fernanda* En6a» Brita» e AIulslo Augutto Costa ^

Rio abiiga cenfros de tecnologia de ponta-1

$ Instituigoes como Coppe e ENSP desempenham papel importante na forma?ao e aperfeigoamento de uma elite cientifica nacional |MauriciozAgari Arquivo/20.05.90 Cebem assistencia medica da insti-

'|v

; Apesar de ser mais conhecido * • tui?ao, que tem, em media, mil alu- # ¦. _ppr sua beleza, o que Ihe garante gggg^ gp*, nos em cursos de pos-graduagao rP^fflllgfi $) ndTHlATI Qfl Mfyma internacional, o Rio de Janei-

ftrvll Jli& por ano. A ENSP publica revistas ^C3i|UlOtt (UlCUlUUllalla

CO c tecnologico. A cidade, conside- oito departamentos, 430 professo- ® F dltSi de cipoio, se2ue comercializar seu prepa- |£rada o cartao postal do Brasil no res e 100 bolsistas de aperfeipoa- Uma das Olieixas % fopexterior, tambem desempenha um mento. Varios projetos do orgao • r

" ° trabalho de Lygia, de- Ziptipel importante no desenvolvi- sao voltados a popula?ao carioca, tliaiS ireqilCntCS senvolvido no Hospital Mountniento do pais, por concentrar um como o Universidade Aberta, que T vein rh vrioa p™™ a Sinai de Nova Iorque, foi pu- fcflgrande numero de instituigoes vol- ha um ano leva a comunidade co- I, urivl blicado no The New England %tadaspara^a pesquisa —as chama- . nhecimentos em relagao a agua, es- lar responslvel pela identifica- So de metorte^doTio 8801PWtata-VoUado

para SJfiStalS SaTnstitai^o. "Nto ha° Z ' 1Goordenacao dos Programas de HMHHnH pesquisa basica em Fisica e ciencias alinge araaXsoa em Sda 10 8»cm trabalhando na area deta-Gradua«ao do Engenharia K, o CBPF desenvolve projetos mil Laiz rSho Mi?anda i f»«'"

hamanano Rio, e l,,e f.(pppe) da Universidade Federal sobre supercondatividade, particu- um engenheiro metalurgico 1ue inorar em Sao Paulo para

ItlbSffiiijta J® atomiras - as menses'partes que in.entou Sm^preparado

"S" """has pes-

BnsUeiro'de ^Pesq

uisas°Hsicas ges. Dono da melhor biblioteca de queTmbaHiar^em sfl'paSlS do Departamento de Matalur- h

(GBPF) ' "*> ' ' ' ' " < * , Jgpf Fisica da America Latina, o centra pela escassez de recursos no gia da Coppe, inventou o pre-. Popula$ao —A Coppe, maior „jr >, -- descobridores da sub-particula pion Fernando Rabeio .. oiavoRufino anos, mas ate $&centra de pos-graduaQao em enge- A Escola Nacional de Saude Publica da cursos para mais de mil alunos (um componente do atomo) Cesar '.. lioie nao con- ><nhanada America Latina funcio- Lattes, um dos fisicos brasileiros de seguiu comer- 4n,i ha mais de tres decadas e ja dam 240 professores, 130 pesquisa- matematicos do pais, o instituto e maior renome no mundo. Traba- % cializa-lo. "E §&lormou 5 mil mestres e doutores, dores e 2 mil alunos. A instituigao, considerado o mclhor centro da lhando com 120 alunos de mestra- iHL^

' 'mm uma tecnica hi'?ou seja, 60/o de todos os profissio- que desenvolve 12 programas, tem America Latina em sua area. Sua do e doutorado, tem ainda um cur- nova que ale- ^nais^pos-gr^iduados em engenharia grau A — a mais alta qualificapao biblioteca tambem e apontada co- so de pos-doutorado. "Nossa inten- w -m, . L . , J ta o tradicio- MhnpBrasil. Procuramos sempre de- em materia de qualidade e desem- mo a melhor do genera no Hemis- cao e formar a elite cientifica aue ® ^ nalismo Alcm W.senvolver projetos que possam ser penho academico - em todos os ferio Sul, com 60 mil volumes. A ^JH «lk^ ^ssS as m- I

aplicados na pratica e representem cursos de mestrado e em varios de Escola Nacional de Saude Publica tonnecimeniclaiem ao .

dustri-is n*»o •njclhorias para a populaQao", ex- doutorado. Na area matematica, o (ENSP), orgao da Fundagao Os- ^clonal ; explica o diretor do FlPP|L . tP^P * investem em - ^plica a diretora de Descnvolvimen- Impa representa outra importante waldo Cruz, atua desde suacriagao, LBI F> Amos TroPer- > 'T I \ pesquisas de : ' Mto Tecnologico da Coppe, Angela meat da inteligencia nacional. Fun- em 1954, em tres vertentes: ensino,' Atualmente, o centro desenvolve I, \ \ /Jt universida-Ullcr. A Coppe tem 65 laboratories dado em 1952 com o objetivo de pesquisa e cooperagao tecnica em cerca de 20 projetos, com um orga- Lygia e Luiz Roberto: sem financiamentos des" explica. Mde pesquisa, onde trabalham e estu- atuar na vanguarda dos estudos saude. Cerca de 30 mil pessoas re- mento anual de US$ l,5milhao. •' lj|

. ¦

/"nSfflRB4Hobbie Cat' e a nova |

; ^

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onda da Praia do |

: jp|-. I

jy* \ Jttkf j /' manias a ca- omwaoiuni zio'—colete preso aos cabos. A

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kpfes^VCnlUrJ S,U d

descobriram uma paixfio. ^Para o portugucs Rui Abe- Queremos juntar R$ 3 mil cj |pj

n, i _ . »- . cassis, 24 anos, instrutor de comprar um Hobbie Cat de 145 ®?;nolc"ules Maarten tiax (esq) e sua equipe organizam passeios de'hobbie cat', por meia hora, ate as I/has Tijucas e cobram R$ JO por pessoct Hobbie Cat no Algarve, o pas- pes ",

planejam.1 j? ^§2'

Calor e recorde no verao p

A ''-^.-Ji^g^^eBWiWHaBPWWWBWWPiPiPPO Prdpria De acordo com o Instituto Na- Servigo Nacional de Meteorologia. jp?^ Imnrnnria cional de Meteorologia, ontem foi Segundo os tecnicos, as chuvas WZ

rsmmmtra ^ impropna 0 dia mais quente do verao, com a tambem nao devem amenizar o ca- <LlilUimi -i^i

'•••• marca recorde de 40,4"C a som- lor. "So podemos ter chuvas de .a'f"

•' . bra. Os termometros das areas carater local, porque com a umida-mais quentes da cidade, como a dedoarem45% ficadificil. Temos

ft Leopoidina. no entanto chcgaram previsao de mais vento e calor nos/ ([hv •: a registrar 45°C. "Nossa maxima e proximos dois dias", disse a previ- *'v.i/ medida a sombra. Estas marcas sora. Nas ruas. a populagao esta

'*?»'

X ' tnTOi!fcJI:! elevadas contain com a induencia sofrendo com os efeitos da tempe-"i:¦ das temperaturas do asfalto e do ratura. Aposentados como Cristina f

^ AtrAnMsts* ^ ^M|i||ja sol. Ontem foi realmente o dia Bastos Mendes. 84 moradora do Sra|| g|| ^ x

j??!TiT!T!ffTrP!1 mais (luenle t'° vera0^c as tempe- Leme, passaram mal com o calor.a '

raturas estao altas porque a pene-

"Em minha caminhada mati- ^

^^pBTTTTrr'Wirri^M ..'I doestadode com o calor e Mkj

I ^ S2SBCu3SDX^!l SaoPaulodes- vo'lei para ca-

Com o mar alto, ondas f;i "As frentesTrias nao estao "• • —iSl-j-J—.: '• :'i^fjlir*EEl!!3 sado. Por en- | i nho medo das

fortes e ventos fracos, o vele- chegando ate o Rio, fazendo quanto, nao QfandeRio.';;;;.. 4i . 23 | palpitagoes e.. jo no ponto preferido dos J com que o quadra dos ventos I > |y ¦ , ¦ . V ha previsao de f0

'¦ daprcssao

windsurlistas, proximo a | lique mdefinido. Mesmo as- 1 UlUifiUiw r!lPrif,i-&^'*•' ' •/ queda da tem- > baixa", disse fc&jfc

, Praia do Pepe, nao esta favo- | sim, e possivel encontrar con- <| LUSmi "j peratura, que Np.rteH1 .ym|nense 40 23 Dona Cristi- •recido. A melhor opgao e a ^ digoes de voo razoaveis em | permanecera Vale 60 Paralba ,34 „22 %;¦ na, ao aban-Lagoa de Marapendi, porque f Petropolis. Na Pedra Bonita, |

i: Odiagn6stico sobre a condigao das praias eelaborado pela Feema || alta por mais donar seus' 0 mar alto pode ate danificar | vento terral forte na parte da | 1 semanalmente, com base na amostragem de coliformes fecais em 48 horas", ex- exercicios no {&%as pranchas. manha, virando a tarde. | cada 100ml deagua do mar. Recomenda-seevitarostrechos com plicou a previ- calgadao da ^Inlormativo EauiDe Barao Winrisurfp SS Inlormativo da equipe Sky Center lingua negra sora Witmn A I- ... 9 Praia rli> C

fi deVooLivre jmmmmmmmmmmmmmmmte'"' wmtmmismsmmmskmmmmm cantara, do liH pacabana. .

-^jj"Companhia Siderurgica Nacional ^^Companhia Siderurgica Nacional ¦^y»Companhia Siderurgica Nacional

MSECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E PROJETOS ESPECIAIS SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E PROJETOS ESPECIAIS -S

FUNDAGAO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE FUNDA?AO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE FUNDA?AO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE

CONCESSAO DE LICENQA CONCESSAO DE LICENQA CONCESSAO DE LICENQACOMPANHIA SIDERURGICA NACIONAL torna publico que recebeu da COMPANHIA SIDERURGICA NACIONAL torna publico que recebeu COMPANHIA SIDERURGICA NACIONAL torna publico que recebeu fellld.nnmfi!^oioofo/196"^haria d° IMeio Ambiente — FEEMA a Licenga da Fundapao Estadual de Engenharia do Meio Ambiente — FEEMA da Fundacao Estadual de Engenharia do Meio Ambiente — FEEMA rasH'Fnnnfr-ao'a r,,= ii n iJiCir? validade de 1825 dias, para a atividade de Licenpa Previa n° 079/94, com validade de 730 dias, para a atividade Licenca de Operacao n° 405/94, com validade de 1825 dias, para arF 07/9017*n%/i\ 0, Vita Santa Cecilia, Municipio de Volta Redonda. de Central Termoel6trica. na Rua 21, n° 10, Vila Santa Cecilia, no atividade de Catcinacao, a Rua 21, n° 10, Vila Santa Cecilia, no R:VYv 7 ou/aq)' Municipio de Volta Redonda. (Proc. E-Q7/200.180/90). Municipio de Voita Redonda. (proc. E-07/201745/94).

' / ' I H

CONDIÇOES DAS PRAIAS DO RIO

Grumari

PrainhaBotafogo

Urca

ForteSãoJoão

PepinoVidigal

r i WINDSURFE VOO LIVRE Vermelha0 TEMPO HOJELeblon

Ipanema

ArpoadorDiabo

1-4 • terça-feira, 10/1/95CIDADE JORNAL DO BRASIL1'

'Rio: em nenhum outro lugar do mundo

equilíbrio tão perfeito entre beleza enojo, esplendor natural e ratos podres"

Mlll&r Fernandes

"Mangueira, teu cenário é uma beleza, que

a natureza criou, o morro com seus barracõesde zinco, quando amanhece, que esplendor"

Eniai Brita* • Alufslo Augusto Costa

a centros de tecnologia de ponta

a abandonada

¦ Falta de apoio,uma das queixasmais freqüentesT ygia da Veiga Pereira éJ—4 uma geneticista molecu-lar responsável pela identifica-ção do gene causador da Sín-drome de Marfan, doença queatinge uma pessoa em cada 10mil. Luiz Roberto Miranda éum engenheiro metalúrgicoque inventou um preparadoantiferrugem extremamenteeficiente. Carioca, Lygia temque trabalhar em São Paulopela escassez de recursos noRio. Luiz Roberto não con-

Fernando Rabelo

segue comercializar seu prepa-rado.

O trabalho de Lygia, de-senvolvido no Hospital MountSinai,, de Nova Iorque, foi pu-blicado no The New EnglandJournal of Medicine e ganhou oprêmio de melhor tese do anona instituição. "Não há nin-guém trabalhando na área degenética humana no Rio, e tiveque morar em São Paulo parapoder continuar minhas pes-quisas", justifica.

Luiz Roberto, engenheirodo Departamento de Matalur-gia da Coppe, inventou o pre-parado antiferrugem há oito

oiavo Rutíno anos, mas atéhoje não con-seguiu comer-

. m cializá-lo. "É

% mm, Üi uma técnicaf -ís|§^ nova, que ale-w.. < ; fà ta o tradicio-

mJfk nalismo. Além— '4&T disso, as in-

t \ • dústrias nãoinvestem em

W* pesquisas deuniversida-

ciumentos des", explica.

matemáticos do país, o instituto éconsiderado o melhor centro daAmérica Latina em sua área. Suabiblioteca também é apontada co-mo a melhor do gênero no Hemis-fério Sul, com 60 mil volumes. AEscola Nacional de Saúde Pública(ENSP), órgão da Fundação Os-waldo Cruz, atua desde sua criação,em 1954, em três vertentes: ensino,pesquisa e cooperação técnica emsaúde. Cerca de 30 mil pessoas re-

Carlos Magno'Hobbie

Cat' é a nova

onda da Praia do Pepê

seio e o preço estão nos mesmonível das praias européias: " Jáprocurei barcos e serviços comoeste nas praias do Rio, e só ago-ra encontrei. O Hobbie Cat é umbarco especial, porque quandopega vento fica só em um casco,e os velejadores presos ao trape-zio — colete preso aos cabos. Asensação é de se estar voando",conta o turista português, queexperimentou o Hobbie Cat daBarra há dois dias.

Para Maarten Bax, o suces-so não poderia ser maior: "Játenho cinco alunos fixos desdeque me instalei aqui, na quar-ta-feira passada". Os novosalunos, Hugo Moro e PhilipRajzaman, ambos de 12 anos"descobriram uma paixão.

"

Queremos juntar R$ 3 mil e,comprar um Hobbie Cat de 14'pés", planejam.

O holandês Maarten Bax (esq) e sua equipe organizam passeios de'hobbie cat', por meia hora, até as Ilhas Tijucas e cobram RS 10 por pessoa

Arte/J B

o Própria

§ Imprópria

EEEEEQB53«MS

Com o mar alto, ondasfortes e ventos fracos, o vele-

. jo no ponto preferido doswindsurfistas, próximo à

, Praia do Pepê. não está favo-recido. A melhor opção é aLagoa de Marapendi, porque' o mar alto pode até danificaras pranchas.Informativo Equipe Barão Windsurfe

"As frentes frias não estãochegando até o Rio, fazendocom que o quadro dos ventosfique indefinido. Mesmo as-sim, é possível encontrar con-dições de vôo razoáveis emPetrópolis. Na Pedra Bonita,vento terral forte na parte damanhã, virando à tarde.Informativo da equipe Sky Centerde Vôo Livre.

RegiãoGrande.Rjo.Região dos'LagosRegião SerranaSul FjuminenseNorte FluminenseVale do Paraíba

O diagnóstico sobre a condição das praias é elaborado pela Feemasemanalmente, com base na amostragem de coliformes fecais emcada 100ml de água do mar. Recomenda-se evitar os trechos com"língua negra".

Companhia Siderúrgica Nacional Companhia Siderúrgica NacionalCompanhia Siderúrgica Nacional

SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E PROJETOS ESPECIAISFUNDAÇÃO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE

CONCESSÃO DE LICENÇACOMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL torna público que recebeuda Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente — FEEMA aLicença de Operação n° 405/94, com validade de 1825 dias, para aatividade de Calcinação, à Rua 21, n° 10, Vila Santa Cecília, noMunicípio de Volta Redonda, (proc. E-07/201745/94).

SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E PROJETOS ESPECIAISFUNDAÇÃO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE

CONCESSÃO DE LICENÇACOMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL torna público que recebeuda Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente — FEEMA aLicença Prévia n° 079/94, com validade de 730 dias, para a atividadede Central Termoelétrica, na Rua 21, n° 10, Vila Santa Cecilia, noMunicípio de Volta Redonda. (Proc. E-07/200.180/90).

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JORNAL DO BRASIL CIDADE terça-feira, 10/1/95 • 1 5*

DER anuncia abertura de 2 novas estradas

¦ Rio Bonito-São Pedro D'Aldeia e Magé-Porto de Sepetiba seriam construídas por empresas em troca da exploração do pedágioAo assumir ontem a presidência

da; Fundação DER-RJ, o engenhei-roUbirajara Muniz, 70 anos, anun-cfdu reformas e melhorias em oitoestradas estaduais e o lançamentode:edital para construção, pela ini-ciátiva privada, de uma auto-estra-da entre Rio Bonito a São PedroP'Aldeia, e de uma via que utiliza-rá a RJ-109 para ligar Magé à áreado Porto de Sepetiba. As empresasconstrutoras poderão explorar asesjtradas por pedágio único que, se-giindo Muniz, deverá custar entreRS 2,00 eR$ 2,50.

I' De acordo com Muniz, o proje-tp da Rio-Bonito-São Pedro D'Al-deia já foi aprovado pelo Tribunalde Contas, que agora examinina osplanos para a RJ-109. Ele não.deta-lhou os custos das obras,'mas espe-ra que a iniciativa privada se inte-resse pelos novos projetos. As res-taurações de estradas já anuncia-das, que estarão a cargo do DER,no entanto, não começarão antesdè 30 dias, pois segundo Muniz "o

novo governo está em fase de eco-nomia" e neste prazo só serão pa-gos o 13° atrasado e a folha depessoal, estimada em RS 240 mil.

A maior obra é a abertura daestrada que ligará Rio Bonito a SãoPedro DAldeia, uma alternativa àRio Bonito-Araruama, conhecida.

OBRAS PREVISTAS

• Reformas: obrasno acostamento,alargamemto ds pontes, pavimenta$5o 8 outras obras nas eslradasFU-116, RJ-124, RJ-160, RI-106, RJ-234, RJ-130 e RJ-134, econdusao do trecho erctre Triunfo e Conceiqao deMaeabu.

Carmo» rj-1

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Rio do Janoiro

São PedroAldeia

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Tnunfo • Conceit

•Friburgo

Novas estradas;Rio BontoSão Pedro!

[D-Aldeíae RJ-109 Ij( ligação de Magé ao I

como estrada da morte. As outrasmetas são a restauração da pista edo acostamento da RJ-124 (RioBonito-Araruama) e da RJ- 116 (I-taboraí-Friburgo), que também te-rá suas pontes alargadas.

Estão ainda previstas a conclu-são do trecho entre Triunfo a Con-ceição de Macabu; a pavimentaçãode 15 quilômetros da RJ-160 (entreCantagalo e Carmo); e a continua-

.ção das obras da RJ-106 (Amaral.

Peixoto), na altura da Serra do Ma-to Grosso. A RJ-234, entre Purezae São Fidélis, terá pavimentaçãonova, a Teresópolis-Friburgo serárestaurada e a RJ-134, entre SãoJosé do Vale do Rio Preto e Posseterá melhorias.

"Se conseguirmos completar es-tes trabalhos já estaremos satisfei-tos. As nossa estradas estão em pés-simas condições, sem acostamentoe sinalização", disse Muniz.

O Em seis meses, a Avenida Auto-móvel Clube — principal via de acessoa Irajá, Coelho Neto, Acari, Colégio,entre outros bairros — ganhará novovisual, com a realização, pela prefeitu-ra, de obras de sinalização horizontal etroca da pavimentação antiga por no-va. Também estão incluídas nas obras— que custarão RS 6 milhões — areconstrução das galerias de águaspluviais, a reforma das calçadas e acriação de uma ciclovia.

Banerj deixa de

O governador Marcello Alencarassinou decreto, ontem, revogandoa centralização do pagamento dascontas das empresas de serviços pú-blicos — Telerj, Cedae, Light eCHG — no Banerj. A centraliza-ção, decretada em 21 de junho pas-sado pelo ex-governador Nilo Ba-tista, já fora praticamente abolida econtinuava valendo apenas para ascontas da CEG, explicou uma as-sessora do Banerj.

O diretor de serviços bancáriosda Federação Brasileira de Bancos(Febraban), Jorge Higashino, disseontem que o público consumidorserá o grande beneficiado pela me-dida. "Continuamos, no entanto, anegociar com as concessionárias opagamento pelo serviço prestadopelos bancos", acrescentou. Alémdisso, os bancos privados queremtambém "a racionalização dos pa-gamentos das tarifas, que poderiamter cobrança trimestral, além da re-dução de custos com a automação edébitos automáticos, o que evitariafilas", disse.

A direção da CEG aguarda apublicação da decisão do governa-

dor, hoje, no Diário Oficial, para semanifestar sobre a revogação. "Sóno primeiro mês da obrigatorieda-de do pagamento no Banerj, emjulho, é que consegui achar umaagência deste banco sem filas gran-des para pagar minha conta daCEG" comentou a advogada PaulaCarvalho, da Tijuca. "Depois, aca-bei acumulando dois meses de atra-so nas contas de gás", disse.

Heloisa Faria, moradora emAcari, também se atrasou no paga-mento das contas. Uma solução en-contrada pelo Banerj para ameni-zar o sofrimento do público loi ins-talar cerca de 100 Caixas Urgentespara Cliente Apressado (Cucas) empontos estratégicos, como sliop-pings, agências dos Correios e far-mácias. A centralização do paga-mento de taxas, impostos e contri-buições no Banerj veio de umaemenda à Constituição estadual deautoria do deputado Jorge Arman-do (PMDB). Depois de dois dias defilas, tumultos e reclamações, o ex-governador Nilo Batista suspendeua decisão, até que o Banerj se orga-nizasse melhor.

centralizar contas

Ruas ficam sem luz

Vinte e seis ruas do Flamengo ede Botafogo ficaram sem luz ontemde manhã por causa de um defeitono sistema de distribuição de ener-gia na subestação Baependi, daLight. O defeito ocorreu por voltadas 8h e só loi corrigido quatrohoras mais tarde.

Cerca de 50 funcionários daLight trabalharam no conserto. Asruas afetadas foram: Barão do Fia-mengo, Paissandu, Marquês deAbrantes, Paulo VI, Clarice índiodo Brasil. Barão de Itambi, Traves-sa dos Tamoios, Farani, Praia deBotafogo, Fernando Osório. Mar-quês do Paraná, Senador Verguei-ro. Cruz Lima. Senador Eusébio,Samuel Morse. Barão de Icaraí,Honório de Barros, Oswaldo Cruz,Rui Barbosa, Desembargador Badyde Gusmão, Praia do Flamengo,Travessa Icaraí, Visconde do Cru-zeiro, Tucumà e Praças São Salva-dor e José de Alencar.

Na Gerência Regional de Segu-ro Social do INSS, na Rua Mar-

quês de Abrantes o atendimentoaos segurados foi suspenso. O Cen-tro Empresarial Rio, um dos maio-res edifícios comerciais da Praia deBotafogo, teve nove dos seus 12elevadores parados. Segundo o ad-ministrador do prédio, Jorge Oto-loni, o acionamento do circuito deemergência possibilitou funciona-mentos de três elevadores e das lu-zes das escadas. "Mas

para as em-presas não há esquema de circuitode emergência, e todas ficaram semar condicionado e sem condições defuncionamento. Assim, algumasempresas pequenas se precipitarame dispensaram seus funcionários de-pois de mais de três horas de espe-ra", acrescentou.

Segundo funcionários da firmaRacimec, o pior foi a desinforma-ção:

"A Light disse que a luz volta-ria às 9h, depois às 15h e depois às12h. Assim, muitas pessoas desisti-ram de seus compromissos agenda-dos", comentou uma secretária.

Reprodução .

A morena desenhada por Lan vai ilustrar a camiseta do Moco

No traço do samba

¦ Bloco Simpatia

é Quase Amor

homenageia LanPAULA MAlRAN

Os foliões do bloco Simpa-

tia é Quase Amor, quehá 11 anos fazem a fama doCarnaval de Ipanema, terãoum presente este ano. Eles vãopoder levar para casa, já nasemana que vem, o par perfeitopara a festa deste ano: umamulher morena, sensual, deolhar brejeiro e bumbum arre-bitado e seu pai, o cartunistaLan, que a criou especialmentepara estampar a camiseta ofi-ciai do Simpatia. Deste modo,o bloco presta homenagem aocartunista, que comemora 50anos de carreira.

O lançamento da camiseta— marcado para 18h do sába-do, dia 14, no Bar Paz e Amor,em Ipanema — será o primeirodos eventos organizados peloComitê "Quase Central" doSimpatia. O comitê aprovoupor unanimidade a morena

que, na estampa, deixa embas-bacado um folião vestido coma camisa do bloco.

No sábado, dia 28, aconte-cerá a primeira festa, no Con-domínio Esporte Clube, noHorto, para a escolha do sam-ba deste ano. No mesmo ende-reço, haverá uma segunda eli-minatória, no dia 4 de feverei-ro, e a decisão final, no sábadoseguinte. "É sempre uma esco-lha difícil. Os concorrentescostumam ser compositores deprimeira linha como Rildo Ho-ra, Lenine e Noca da Portela",anima-se Paulo Sérgio Ferra-cioli, um dos integrantes doComitê.

Ano passado, o bloco reu-niu cinco mil pessoas. No dia18 de fevereiro e no domingode Carnaval, dia 26, o Simpa-tia promete que não vai deixarninguém sossegado. O humo-rista Bussunda é o Rei Momooficial. Dona Zica, da Man-gueira, a madrinha, e o com-positor Aldir Blanc, o patronodo bloco.

Dívida total

do estado é

de US$ 4,8 bi

O governo passado deixou deherança para o governador Mareei-Io Alencar uma dívida de curto pia-zo de cerca de RS 350 milhões —RS 25 milhões a mais do que ogasto para construir a Linha Ver-melha. De acordo com dados preli-minares da Fazenda, a dívida mo-biliária, externa e contratual do es-tado soma hoje cerca de USS 4.S9bilhões. Quando assumiu, o novogoverno encontrou um caixa deapenas RS 10 milhões, informouontem o secretário estadual de Fa-zenda. Edgar Gonçalves da Rocha.

De acordo com o secretário, adívida de RS 350 milhões incluifaturas emitidas junto à lorneccdo-res. empreiteiras (RS 100milhões),recolhimento de INSS (RS 50 mi-lhôes). e consignações, por exem-pio. Segundo ele. essa dívida come-çou a se formar a partir de setem-bro passado, quando as faturas dei-xám de ser pagas. O secretárioinformou que a divida relativa ao13o salário dos servidores e à folhade pagamento somam RS 35 mi-Ihões. Segundo ele. a arrecadaçãodo ICMS está na casa dos RS 300milhões/mês.

I I O governador Marcello Alencarpediu ontem ao ministro do Planeja-mento, José Serra, apoio para osprojetos do Porto de Sepetiba c deampliação da Refinaria Duque deÇaxias e do Metrô. Atendendo aiirna recomendação de Serra, Mar-çello e sua equipe vão detalhar essesprojetos, para atender às exigênciasde financiamento do BNDES e doMinistério do Planejamento.

Obra social do novo governo

é prioridade de Célia Alencarf.arlr» Wr

Cólera mata liomein na Barra

Sem alarde, a primeira-damaCélia Alencar está trabalhandopara resgatar a extinta Obra So-ciai do Estado. Desde a semanapassada ela está empenhada naorganização da instituição, aindasem nome, que irá apoiar os pro-jetos do governo Marcello Alen-car na área social, "mas sem assis-tencialismo ou paternalismo",adianta.

"Acho que os problemas so-

ciais são enormes, mas deve haveruma diretriz e por isso vamos tra-balhar em cima dos projetos dogoverno", comenta dona Célia,demonstrando satisfação de po-der ajudar o marido sem lhe olus-car o brilho. "Acho

que as espo-sas dos políticos precisam ter ocuidado de desenvolver uma par-ticipação discreta", argumenta,lembrando que as preocupaçõescom a área social não vieram coma posição de primeira-dama.

"Como cidadã, sempre estivepreocupada", ressalta, lembrandoque

"jamais conseguiria ficar emcasa, diante de tantos problemasno estado". Certa de que não po-derá resolver nada disso sozinha,pede a colaboração da sociedade.A estrutura da nova instituição detrabalho voluntário está sendomontada. O estatuto já foi con-cluido e o conselho consultivo efiscal está sendo formado. DonaCélia gostaria de ter no conselhoHarilda Larragoiti, dona ZoéChagas Freitas. Belita Tamoio.Cristina Sá. Helena Petraglia eGisela Amaral.

A necessidade de ter de sair

Cario Wrede

1 ganhou experiência quana

"do zero" não assusta a primeira-dama. Ela já presidiu a Obra So-ciai do município do Rio quandoMarcello foi prefeito. Dona Céliaadianta que vai trabalhar com to-das as secretarias de governo,principalmente as de Habitação eAssuntos Fundiários. Trabalho eAção Social. Educação. Justiça eSegurança. As crianças e adoles-centes carentes e os idosos, suasgrandes preocupações, tambémserão prioridade.

Ela pretende incentivar eapoiar programas municipais vol-tados para essa direção e criaroficinas profissionalizantes nasescolas para menores. Os presostambém não serão esquecidos. Naárea da Educação, os deficientesterão prioridade.

"As escolas es-

peciais precisam de maior aten-ção", argumenta.

Como a capital já é objeto debastante atenção, dona Célia pre-tende trabalhar muito no interiordo estado. "Vamos fazer reuniõespor região. Eu vou me deslocarpara as diferentes regiões. É maissimpático com as primeiras-da-mas dos municípios e mais práti-co". comenta.

E o governador, o que pensadisso tudo? "Ele me dá a maiorforça. Esta semana ligou e, quan-do constatou que eu estava emcasa, foi logo perguntando se eunão ia à luta", conta sorrindo".Cumplicidades de de um casa-mento abençoado por São Sebas-tião, que vai completar 24 anosno dia 20.

A cólera voltou a provocaruma morte no Rio depois de oitomeses. Um homem identificadoapenas pelas iniciais A.T.C., de 67anos, é a primeira vítima da doen-ça este ano. A cólera matou qua-tro pessoas nos 23 casos registra-dos ano passado. Segundo a Se-cretaria Municipal de Saúde,A.T.C. foi internado no dia 30 dedezembro no Hospital Riomar,na Barra, com sintomas da doen-

Fim do 'esqueleto'

O prefeito César Maia visitouontem as obras do Tijuca Sliop-ping Center, na Avenida Maraca-nã — reiniciadas depois de 20anos de abandono. O projeto foiatualizado e prevê a instalação de336 apartamentos e lojas comer-ciais nas três torres inacabadas. Aretomada do empreendimento vaitirar do cenário do bairro o cha-mado esqueleto do Maracanã, pre-sença obrigatória na lista de cons-truções abandonadas no Rio. Aprevisão é de que o shopping fi-que pronto em 96.

Obra em túnel

Começam hoje as obras da ci-clovia Mane Garrincha — que vaide Copacabana ao AeroportoSantos Dumont —, no Túnel No-vo, em Copacabana. Nos próxi-mos vinte dias, o tráfego na pistada esquerda do túnel, sentido Bo-tafogo-Copacabana, será normal.Das 7h às lOh, quando funciona ainversão de mão no túnel, o tráfe-go seguirá em apenas uma faixa.No Leblon. será liberada hoje apista da esquerda da rua Viscondede Albuquerque.

ça como vômito e diarréia, e mor-"reu no dia 5 de janeiro.

Só ontem a Secretaria confir-.^mou como cólera a causa da moryste de A.T.C. Os moradores doCondomínio Mandala. onde elemorava, estão apavorados com a-possibilidade de ele ter contraídoa doença no próprio condomínio^que tem esgoto canalizado e águafornecida pela Cedae.

Mudança adiadaO governador Marcello Alen-

car não poderá despachar no Pa-lúcio do Ingá, em Niterói, estasemana, como estava programa-do. Assessores do governo fize-ram uma vistoria nas instalaçõesda antiga sede do governo do es-tado e decidiram promover algu-mas obras necessárias, como ins-talação de aparelhos de ar condi-cionado e linhas telefônicas. Comisso, a mudança de MarcelloAlencar para o Ingá só deveráocorrer na segunda quinzena dejaneiro.

Contra a fomeOs trabalhadores e a direção

dos estaleiros Emaq e Ishikawagi-ma doaram ontem quatro tonela-das de alimentos a Ação da Cida-dania contra a Miséria e pela Vi-da, que serão distribuídas aos co-mitês que não foram beneficiadospela campanha Natal sem Fome.Os trabalhadores arrecadaramduas toneladas e a direção dosestaleiros doou a outra metade.Os alimentos serão entregues àpopulação carente até o dia 20.

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JORNAL DO BRASIL CIDADE 2" Edição a terça-feira, 10/1/95 • 1 Sr"

DER anuncia abertura de 2 novas estradas¦ Rio Bonito-São Pedro D'Aldeia e Magé-Porto de Sepetiba seriam construídas por empresas em troca da exploração do pedágio

Ao assumir ontem a presidênciadaíFundação DER-RJ, o engenhei-

roíJbirajara Muniz, 70 anos, anun-

ciou reformas e melhorias em oito

estradas estaduais e o lançamento

de'edital para a construção, pelainiciativa privada, de uma auto-es-

trada ligando Rio Bonito a São

Pedro D'Aldeia e de uma via queutilizará a RJ-109 para ligar Magé

à; área do Porto de Sepetiba. As

empresas construtoras poderão ex-

p|orar as estradas por pedágio úni-

co que, segundo Muniz, deverá eus-

tar entre R$ 2,00 e R$ 2,50.

De acordo com Muniz, o proje-to da Rio-Bonito-São Pedro D'Al-

dèia já foi aprovado pelo Tribunal

de Contas, que agora examina os

planos para a RJ-109. Ele não deta-

llíou o custo das obras, mas espera

que a iniciativa privada se interesse

pelos novos projetos. A recupera-

çao de oito estradas do estado pelo

QER não poderá ser feita antes de

30 dias, pois segundo Muniz "o

novo governo está em fase de eco-

npmia" e, neste prazo, só serão pa-

gós o 13° salário e a folha de pes-soai do funcionalismo, estimada em

RS 240 mil.

A maior obra é a abertura da

estrada que ligará Rio Bonito a São

Pedro D'Aldeia, uma alternativa à

Rio Bonito-Araruama, conhecida

como estrada da morte. As outras

OBRAS PREVISTAS

• Reformas: obras ro acostamento,

alargamento de pomes, pavimentação e outras obras nas estradas

RJ-116, RM24, RJ-160, RJ-106, RJ-234, &J-13Q e RJ-134, e

conclusão do trecho entre Triunfo e Conceição de Macabu.

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Novas estradas:RioBonito-SâoPeD7UdeiaeRJ-1Q9

aoPorto de Sepetiba).

metas são a recuperação da pista e

do acostamento da RJ-124 (RioBonito-Araruama) e da RJ- 116 (I-taboraí-Friburgo), que também te-

rá suas pontes alargadas.

Estão ainda previstas a conclu-

são do trecho entre Triunfo a Con-

ceição de Macabu; a pavimentaçãode 15 quilômetros da RJ-160 (entreCantagalo e Carmo); e a continua-

ção das obras da RJ-106 (AmaralPeixoto), na altura da Serra do Ma-

to Grosso. A RJ-234, entre Pureza

e São Fidélis, terá pavimentaçãonova, a Teresópolis-Friburgo será

restaurada e a RJ-134, entre São

José do Vale do Rio Preto e Posse,

terá melhorias."Se

conseguirmos completar es-

tes trabalhos já estaremos satisfei-

tos. As nossa estradas estão em pés-

simas condições, sem acostamento

e sinalização", disse Muniz.

? Em seis meses, a Avenida Auto-

móvel Clube — principal via de acesso

a Irajá, Coelho Neto, Acari, Colégio,

entre outros bairros — ganhará novo

visual, com a realização, pela prefeitu-ra, de obras de sinalização horizontal e

troca da pavimentação antiga por no-

va. Também estão incluídas nas obras— que custarão R$ 6 milhões — a

reconstrução das galerias de águas

pluviais, a reforma das calçadas e a

criação de uma ciclovia.

Banerj deixa de centralizar contasO governador Marcello Alencar

assinou decreto, ontem, revogando

a centralização do pagamento das

contas das empresas de serviços pú-blicos — Telerj, Cedae, Light e

CEG — no Banerj. A centraliza-

çào, decretada em 21 de junho pas-sado pelo ex-governador Nilo Ba-

tista, já fora praticamente abolida e

continuava valendo apenas para as

contas da CEG, explicou uma as-

sessora do Banerj.

O diretor de serviços bancários

da Federação Brasileira de Bancos

(Febraban), Jorge Higashino, disse

ontem que o público consumidor

será o grande beneficiado pela me-

dida. "Continuamos,

no entanto, a

negociar com as concessionárias o

pagamento pelo serviço prestadopelos bancos", acrescentou. Alémdisso, os bancos privados queremtambém

"a racionalização dos pa-

gamentos das tarifas, que poderiamler cobrança trimestral, além da re-dução de custos com a automação edébitos automáticos, o que evitariafilas", disse.

A direção da CEG aguarda a

publicação da decisão do governa-

dor, hoje, no Diário Oficial, para se

manifestar sobre a revogação. "Só

no primeiro mês da obrigatorieda-

de do pagamento no Banerj, em

julho, é que consegui achar uma

agência deste banco sem filas gran-des para pagar minha conta da

CEG" comentou a advogada Paula

Carvalho, da Tijuca. "Depois,

aca-

bei acumulando dois meses de atra-

so nas contas de gás", disse.

Heloísa Faria, moradora em

Acari, também se atrasou no paga-mento das contas. Uma solução en-

contrada pelo Banerj para ameni-

zar o sofrimento do público foi ins-

talar cerca de 100 Caixas Urgentes

para Cliente Apressado (Cucas) em

pontos estratégicos, como shop-

pings, agências dos Correios e far-

macias. A centralização do paga-mento de taxas, impostos e contri-

buições no Banerj veio de uma

emenda à Constituição estadual de

autoria do deputado Jorge Arman-

do (PMDB). Depois de dois dias de

filas, tumultos e reclamações, o ex-

governador Nilo Batista suspendeu

a decisão, até que o Banerj se orga-

nizasse melhor.

Ruas ficam sem luzVinte e seis ruas do Flamengo e

de Botafogo ficaram sem luz ontem

de manhã por causa de um defeito

no sistema de distribuição de ener-

gia na subestação Baependi, da

Light. O defeito ocorreu por volta

das 8h e só foi corrigido quatrohoras mais tarde.

Cerca de 50 funcionários da

Light trabalharam no conserto. As

ruas afetadas foram: Barão do Fia-

mengo, Paissandu, Marquês de

Abrantes, Paulo VI, Clarice índio

do Brasil, Barão de Itambi, Traves-

sa dos Tamoios, Farani, Praia de

Botafogo, Fernando Osório, Mar-

quês do Paraná, Senador Verguei-

ro, Cruz Lima, Senador Eusébio,

Samuel Morse, Barão de Icaraí,

Honório de Barros. Oswaldo Cruz,

Rui Barbosa. Desembargador Bady

de Gusmão, Praia do Flamengo,

Travessa Icaraí, Visconde do Cru-

zeiro, Tucumã e Praças São Salva-

dor e José de Alencar.

Na Gerência Regional de Segu-

ro Social do INSS. na Rua Mar-

quês de Abrantes o atendimento

aos segurados foi suspenso. O Cen-

tro Empresarial Rio. um dos maio-

res edifícios comerciais da Praia de

Botafogo, teve nove dos seus 12

elevadores parados. Segundo o ad-

ministrador do prédio, Jorge Oto-

loni, o acionamento do circuito de

emergência possibilitou funciona-

mentos de três elevadores e das lu-

zes das escadas. "Mas

para as em-

presas não há esquema de circuito

de emergência, e todas ficaram sem

ar condicionado e sem condições de

funcionamento. Assim, algumas

empresas pequenas se precipitarame dispensaram seus funcionários de-

pois de mais de três horas de espe-

ra", acrescentou.

Segundo funcionários da firma

Racimec, o pior foi a desinforma-

ção: "A

Light disse que a luz volta-

ria às 9h, depois às 15h e depois às

12h. Assim, muitas pessoas desisti-

ram de seus compromissos agenda-

dos", comentou uma secretária.

A morena desenhada por Lan vai ilustrar a camiseta do bloco

No traço do samba¦ Bloco Simpatiaé Quase Amorhomenageia LanPAULA MÀIRAN

Os

foliões do bloco Simpa-tia é Quase Amor, que

há 11 anos fazem a fama doCarnaval de Ipanema, terãoum presente este ano. Eles vão

poder levar para casa, já nasemana que vem, o par perfeitopara a festa deste ano: umamulher morena, sensual, deolhar brejeiro e bumbum arre-bitado e seu pai, o cartunistaLan, que a criou especialmente

para estampar a camiseta ofi-ciai do Simpatia. Deste modo,o bloco presta homenagem aocartunista, que comemora 50anos de carreira.

O lançamento da camiseta— marcado para 18h do sába-do, dia 14, no Bar Paz e Amor,em Ipanema — será o primeirodos eventos organizados peloComitê

"Quase Central" do

Simpatia. O comitê aprovou

por unanimidade a morena

que, na estampa, deixa embas-bacado um folião vestido com

a camisa do bloco.

No sábado, dia 28, aconte-cera a primeira festa, no Con-domínio Esporte Clube, noHorto, para a escolha do sam-

ba deste ano. No mesmo ende-reco, haverá uma segunda eli-

minatória, no dia 4 de feverci-

ro, e a decisão final, no sábadoseguinte. "É

sempre uma esco-

lha difícil. Os concorrentes

costumam ser compositores de

primeira linha como Rildo Ho-

ra, Lenine e Noca da Portela",

anima-se Paulo Sérgio Ferra-

cioli, um dos integrantes do

Comitê.

Ano passado, o bloco reu-

niu cinco mil pessoas. No dia

18 de fevereiro e no domingo

de Carnaval, dia 26, o Simpa-tia promete que não vai deixar

ninguém sossegado. O humo-

rista Bussunda é o Rei Momo

oficial. Dona Zica, da Man-

gueira, a madrinha, e o com-

positor Aldir Blanc, o patronodo bloco.

Dívida total Obra SOCial dO nOVO ffOVemO Cólera mata homem na Barra*"-' A rnW:i vnltnn :i nrnvnrnr cu mmn vnmitn e diarréia.

do estado é

de us$ 4,8 bi e prioridade de Ceha AlencarO governo passado deixou de

herança para o governador Mareei-

Io Alencar uma dívida de curto pra-zo de cerca de RS 350 milhões —

RS 25 milhões a mais do que o

gasto para construir a Linha Ver-

melha. De acordo com dados preli-minares da Fazenda, a dívida mo-biliária. externa e contratual do es-tado soma hoje cerca de USS 4.89bilhões. Quando assumiu, o novo

governo encontrou um caixa deapenas RS 10 milhões, informouontem o secretário estadual de Fa-zenda, Edgar Gonçalves da Rocha.

De acordo com o secretário, adivida de RS 350 milhões incluifaturas emitidas junto à fornecedo-res. empreiteiras (RS 100 milhões),recolhimento de INSS (RS 50 mi-lhões). e consignações, por exem-

pio. Segundo ele. essa divida come-

çou a se formar a partir de setem-bro passado, quando as faturas dei-xam de ser pagas. O secretárioinformou que a divida relativa ao13o salário dos servidores e á folhade pagamento somam RS 35 mi-lhões. Segundo ele. a arrecadaçãodo ICMS"está na casa dos RS 300milhões/mès.

I I O governador Marcello Alencar

pediu ontem ao ministro do Planeja-

mento, José Serra, apoio para os

projetos do Porto de Sepetiba e de

ampliação da Refinaria Duque de

Caxias e do Metrô. Atendendo a

uma recomendação de Serra, Mar-

cello e sua equipe vão detalhar esses

projetos, para atender às exigências

de financiamento do BNDES e dn

Ministério do Planejamento.

Sem alarde, a primeira-damaCélia Alencar está trabalhando

para resgatar a extinta Obra So-

ciai do Estado. Desde a semana

passada ela está empenhada na

organização da instituição, ainda

sem nome, que irá apoiar os pro-

jetos do governo Marcello Alen-

car na área social, "mas

sem assis-

tencialismo ou paternalismo",adianta.

"Acho que os problemas so-

ciais são enormes, mas deve haver

uma diretriz e por isso vamos tra-

balhar em cima dos projetos do

governo", comenta dona Célia,

demonstrando satisfação de po-der ajudar o marido sem lhe ofus-

car o brilho. "Acho

que as espo-

sas dos políticos precisam ter o

cuidado de desenvolver uma par-ticipação discreta", argumenta,

lembrando que as preocupaçõescom a área social não vieram com

a posição de primeira-dama."Como

cidadã, sempre estive

preocupada", ressalta, lembrando

que "jamais

conseguiria ficar emcasa. diante de tantos problemasno estado". Certa de que não po-dera resolver nada disso sozinha,

pede a colaboração da sociedade.A estrutura da nova instituição detrabalho voluntário está sendomontada. O estatuto já foi con-cluido e o conselho consultivo efiscal está sendo formado. Dona

Célia gostaria de ter no conselho

Harilda Larragoiti, dona Zoé

Chagas Freitas. Belita Tamoio.

Cristina Sá. Helena Petraglia e

Gisela Amaral.

A necessidade de ter de sair

ede

Dona Célia ganhou experiência

"do zero" não assusta a primeira-

dama. Ela já presidiu a Obra So-ciai do município do Rio quandoMarcello foi prefeito. Dona Céliaadianta que vai trabalhar com to-

das as secretarias de governo,

principalmente as de Habitação e

Assuntos Fundiários. Trabalho e

Ação Social. Educação. Justiça eSegurança. As crianças e adoles-centes carentes e os idosos, suas

grandes preocupações, também

serão prioridade.Ela pretende incentivar e

apoiar programas municipais vol-

tados para essa direção e criar

oficinas profissionalizantes nas

escolas para menores. Os presostambém não serão esquecidos. Na

área da Educação, os deficientes

terão prioridade. "As escolas es-

peciais precisam de maior aten-

çào". argumenta.

Como a capital já é objeto de

bastante atenção, dona Célia pre-tende trabalhar muito no interior

do estado. "Vamos

fazer reuniões

por região. Eu vou me deslocar

para as diferentes regiões. É mais

simpático com as primeiras-da-mas dos municípios e mais práti-co". comenta.

E o governador, o que pensadisso tudo?

"Ele me dá a maior

força. Esta semana ligou e, quan-do constatou que eu estava em

casa, foi logo perguntando se eunão ia à luta", conta sorrindo".

Cumplicidades de de um casa-mento abençoado por São Sebas-tião. que vai completar 24 anosno dia 20.

A cólera voltou a provocaruma morte no Rio depois de oito

meses. Um homem identificado

apenas pelas iniciais A.T.C., de 67

anos, é a primeira vítima da doen-

ça este ano. A cólera matou qua-tro pessoas nos 23 casos registra-

dos ano passado. Segundo a Se-

cretaria Municipal de Saúde,

A.T.C. foi internado no dia 30 de

dezembro no Hospital Riomar,

na Barra, com sintomas da doen-

ça como vômito e diarréia, e mor-v'

reu no dia 5 de janeiro.

Só ontem a Secretaria confir-~

mou como cólera a causa da mor-~

te de A.T.C. Os moradores do

Condomínio Mandala, onde ele

morava, estão apavorados com •»

possibilidade de ele ter contraidff

a doença no próprio condomínio*

que tem esgoto canalizado e água

fornecida pela Cedae.

Fim do 'esqueleto' Contra a fomeO prefeito César Maia visitou

ontem as obras do Tijuca Shop-

ping Center, na Avenida Maraca-

nã — reiniciadas depois de 20

anos de abandono. O projeto foi

atualizado e prevê a instalação de

336 apartamentos e lojas comer-

ciais nas três torres inacabadas. A

retomada do empreendimento vai

tirar do cenário do bairro o cha-

mado esqueleto do Maracanã, pre-sença obrigatória na lista de cons-

truções abandonadas no Rio. A

previsão é de que o shopping fi-

que pronto em %.

Os trabalhadores e a direção

dos estaleiros Emaq e Ishikawagi-

ma doaram ontem quatro tonela-

das de alimentos a Ação da Cida-

dania contra a Miséria e pela Vi-

da, que serão distribuídas aos co-

mités que não foram beneficiados

pela campanha Natal .sem Fome.

Os trabalhadores arrecadaram

duas toneladas e a direção dos

estaleiros doou a outra metade.

Os alimentos serão entregues à

população carente até o dia 20.

Trânsito alteradoUma obra de contenção de en-

costas na Avenida Niemeyer —

no trecho entre o Hotel Nacional

e a Estrada João Goulart (antiga

Estrada do Tambá) — vai alterar

o trânsito do local nos próximos

três meses. Hoje. o tráfego — que

estava em meia pista desde ontem

— será liberado cm mão única, no

sentido São Conrado-Leblon. das

7h ás lOh. Das 18h às 21h. a pista

estará aberta no sentido oposto.

Começam hoje as obras da ci-

clovia Mane Garrincha — que vai

de Copacabana ao Aeroporto

Santos Dumont —. no Túnel No-

vo, em Copacabana. Nos próxi-mos vinte dias, o tráfego na pistada esquerda do túnel, sentido Bo-

tafogo-Copacabana, será normal.

Das 7h às lOh, quando funciona a

inversão de mão no túnel, o tráfé-

go seguirá em apenas uma faixa.

No Leblon, será liberada hoje a

pista da esquerda da rua Visconde

de Albuquerque.

ao trafico^B.Carlo Wrede — 15/12/94™

II ;:\ •¦¦>> ^ ^f-wi|ii^;"V-C ow'£|||:s 1$ it11|11| i^pi^s^>0'% S' ' <' s<v 3 > v-v'^ \ ' " '*• ? "- ?'?•'' '-"^'V X; •5'v,$\<: '>s ¦• %

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Samantiia Jtcou varios meses sent pedalar na Lagoa, traumatizada por ter visto um amigo sir assaltado ctli

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^?6 • terça-feira. 10/1/95 CIDADE JORNAL DO BRASIL

"Os bandidos estão usando 'laranjas'

para alugar e ocupar as unidadesresidenciais, sobretudo por temporada"

Condomínio do edifício Rio Largo

O coronel Diolindo, do 23° BPM,e que os horários mais perigosos na

oa são quando há troca de plantão da PM

trocam morro por

apartamentos

i Operação Rio leva quadrilhas a instalar

MARCELO MOREIRA! -«•• Enquanto os oficiais da Opera-

çâo Rio sobrevoavam as favelas| cariocas ou apontavam seus tan-i ques para os barracos, os trafi-

i cantes de drogas conseguiram| manter seu comércio ativo, con-! fbrtavelmente instalados em pré-• dios da Zona Sul e da Barra. A-'

pròveitando-se de apartamentos! alugados por temporada — oferta¦' comum na Zona Sul nesta época' do ano —, os traficantes transfor-| rijaram os imóveis em verdadeiras; bocas-de-fumo, vendendo drogas' nO varejo ou atuando como entre-| justos do tráfico internacional de; entorpecentes.; ;::

vAs delegacias da Zona Sul e aj Divisão de Repressão a Entorpe-: centes (DRE) não têm uma esti-1 mativa sobre quantos imóveis po-| dem estar sendo usados para esta: finalidade. Com base em denún-i cias anônimas, os policiais da: DRE conseguiram estourar, nosI últimos quatro meses, nove bo-i cas-de-fumo em apartamentos:! três em Copacabana, três no Fia-| mengo, uma na Barra, uma emI Botafogo e uma em Ipanema.' Relógios — Em um dos imó-| véis, na Rua Prefeito Dulcídio, Cardoso, na Barra, o casal de tra-1 ficantes Lidia de Almeida Oliveira\ Qyo da Silva Fernandes chegava(a trocar droga por relógios rouba-1 dos. Em outro endereço, na Rua; yisconde de Pirajá, em Ipanema,; ? polícia prendeu seis espanhóisi eom grande quantidade de cocai-1 na embalada em pacotes,j ^Segundo o delegado Mauriliot Moreira, diretor da DRE, estes• imóveis costumam ser alugados' jpos próprios traficantes estran-

i geiros ou por testas-de-ferro, para; guardar a droga enquanto eles es-' tão no Rio. O imóvel passa então

a fazer parte da rota internacionaldo tráfico de entorpecentes. Emoutros dois imóveis, os policiaisprenderam um israelense e umalemão que faziam o mesmo ser-viço dos espanhóis.

Região dos Lagos — Odelegado destaca que imóveis alu-gados na Região dos Lagos tam-bém são usados por traficantes.Após a Operação Rio, cinco trafi-cantes foram presos na área, entreeles Pedrinho da Prata, do MorroDona Marta, que foi localizadoem São Pedro D'Aldeia, e umseqüestrador conhecido comoSoldado, apanhado em Ararua-ma.

Em Copacabana, bairro ondea polícia encontrou mais aparta-mentos usados por traficantes, osdelegados alegam dificuldades pa-ra achar as bocas-de-fumo. "Co-

pacabana é um bairro vertical,com milhares de pessoas vivendoem apartamentos pequenos ouconjugados. Nesses lugares tudopode funcionar, desde a prostitui-ção até o tráfico de drogas", diz odelegado Eduardo Batista Filho,titular da 12a DP (Copacabana).O delegado Homero Graça Filho,titular da 13a DP (Posto 6), criouum disque-denúncia pelo telefone247-9345.

Cerco — Ao lado do Morrodo Pavão-Pavãozinho, o prédio228 da Rua Sá Ferreira, com 10andares, 370 apartamentos e qua-se dois mil moradores, foi o únicototalmente vasculhado pelo Exér-cito, até agora, na Operação Rio.Após algumas denúncias sobre apresença de traficantes no edifí-cio, soldados fizeram uma revistaque durou quase três horas emtodos os apartamentos, com aju-da de cães farejadores. Nenhumadroga foi encontrada, mas quatromoradores foram detidos.

em imóveis da Zona Sul bocas-de-fumo integradas ao tráfico internacional de drogasrN__i_ iai _i_ ACumrtA *

PMs matam 3¦i

em favela {Policiais militares mataram

três traficantes, prenderam outros15 e apreenderam grande quanti-dade de armas e drogas durantevárias operações no fim de sema-na. O soldado da Polícia do Exér-cito André José Pereira, lotado naIa Companhia da PE, e a namora-da Luciene Pereira, de 19 anos,foram presos com um revólver ca-libre 38 em Tinguá, Nova Iguaçu,e autuados por porte de arma na58aDP (Posse).

À noite, 120 homens dos bata-lhões de Operações Especiais e deChoque, da PM, ocuparam çsmorros do Dezoito e Caixa D'Á-gua, em Piedade. Disparos foramfeitos pelos bandidos para anun-ciar a chegada da PM.

Tiroteio— A ação de maiorêxito aconteceu no Parque Ale-gria, no Caju. Com o apoio desoldados do Exército, policiais doBatalhão de Operações Especiasda PM, do Choque e do 4° BPM(São Cristóvão) invadiram a lave-la. com informações de que Er-naldo Pinto Medeiros, o Uê, serefugiava lá. Os traficantes reagi-ram e foram mortos Cristiano Pe-reira da Silva, Alexandre ResendePereira e Juscelino Dutra Camilo,apontados como sendo bandidos.

Na operação, foram presosdois bandidos e apreendidos 800papelotes de cocaína, uma pistola^nim e outra 45, uma metralhado-ra com silenciador e 45 cartuchosde espingarda calibre 12. além deuma moto roubada e vários maio-tes da Caixa Econômica Federal.Na favela Águia de Ouro, emInhaúma, foram presos oito trafi-cantes com dro&as.

O 22S da Sã Ferreira, em Copacabana, foi o único prédio totalmente vasatlhado até agora na Operação Rio

Síndicos aumentam o controle

O aumento do número de apar-tamentos alugados por temporada

como sempre acontece no Verãoe a informação de que muitos

prédios da Zona Sul estavam sendousados por traficantes de drogaslevaram a síndica de um edifício deCopacabama a baixar uma série deorientações aos condôminos e por-teiros, para evitar que um situaçãode tal tipo venha a ocorrer ali. LígiaGomes da Silva, síndica EdifícioRio Largo, na Rua Viveiros deCastro, 15, colou na portaria do

prédio uma comunicação aos mo-radores e empregados, com normaspara que os responsáveis pelosapartamentos e pelo funcionamen-to do prédio se previnam contravendedores em geral, pois entre es-tes podem estar traficantes.

Localizado quase na esquina daRua Viveiros de Castro com a Ave-nida Princesa Isabel, onde funcio-nam várias boates de prostituição,o prédio é bem movimentado, mes-mo durante a madrugada. Ao ad-

vertir que "os bandidos estão usan-

do laranjas para ocupar as unidadesresidenciais" de temporada, a síndi-ca pede aos moradores que usem domaior rigor na hora de alugar o seuimóvel por temporada; proíbe a en-Irada, depois das 22h, de pessoasque não morem no prédio (a nãoser que estejam acompanhadas demoradores); e exige dos porteirosque só autorizem a entrada de visi-tan tes com o conhecimento do mo-rador.

Laudo garante provas

de propinas

do bicho

Alaor Filho

1 ' O procurador-geral de Justiça,|/^tônio Carlos Biscaia. encami-iilipu à Justiça laudo assinado pe-

'loffcontadores Hugo Braga e JoséMiguel Correia, da Assete Audi-tQfes Independentes, com o resul-ando de perícia realizada nos do-etimentos apreendidos na fortale-'z!a do bicheiro Castor de Andra-de. em março do ano passado.Com esse laudo, o procuradorpretende dar subsídios à Justiçapara colocar um ponto final nasdúvidas levantadas quanto à au-"tffnticidade dos documentosapreendidos; os consultores con-cluiram que os documentos são|i(Wa

"contabilidade informal" dachamada "Cúpula da Organiza-

ção". Na época da apreensão.Biscaia preferiu não remetê-los àperícia oficial porque, conformedeclarou à época, não confiava napolícia. Esses documentos, segun-do o laudo, seriam utilizados paracontrole das dotações, pagamen-tos e despesas efetuadas por Zor-ro c Mandrakc.

Os documentos apreendidosregistram o movimento contábilentre 24 de abril de 1987 e 18 demarço de 1994. quando aparecementradas e saídas de dinheiro. Osauditores analisam ainda, no lau-do. valores atribuídos a determi-nadas pessoas, como o ex-gover-nador Nilo Batista.

i

Polícia prendeu

outra

quadrilha de cartões

A Delegacia de Roubos e Fur-'tos contra Estabelecimentos Fi-nanceiros havia identificado, háiiima semana, uma quadrilha queroubara RS 26 mil de um dosIcüixas 24 Horas do Centro ondeIquatro funcionários da empresaTecnologia Bancária foram pre-|só.s no domingo passado. Tam-,bém daquela vez, segundo poli-¦cias da delegacia, o desfalque teve'a participação de um empregado,da empresa, que forneceu a senha.O assalto foi feito por três ho-¦mens, entre eles um vigilante da'transportadora de valores Prote-'se:I*- ••, Dois diretores da Tecnologia•Bancária, empresa de São Paulo

que fornece cartões eletrônicos debanco, foram interrogados ontempelo delegado Reginaldo Guilher-me. na Delegacia de Roubos eFurtos contra EstabelecimentosFinanceiros. Identificados apenascomo José Carlos e Bertoldo, osdois foram chamados a prestaresclarecimentos sobre o rouboocorrido no domingo. Quatrofuncionários da empresa forampresos, no domingo de manhã, aoroubar RS 41,5 milhões de caixas24 horas do Centro do Rio. Comeles, foram apreendidos 627 car-tões chamados de dubles, cópiasde originais de clientes do BancoBrasileiro Comercial, de Goiânia,usados para fazer as retiradas.

Samantha ficou vários meses sem pedalar na Lagoa, traumatizada por ter visto um amigo ser assaltado ali

PM admite que

orla da Lagoa

tem policiamento

deficiente

O assalto do qual foi vítima ajornalista Scarlet Moon, no domin-go, levou o comandante do 23°BPM (Leblon), coronel DiolindoGonçalves, a admitir que o policia-mento da Lagoa Rodrigo de Freitasé reduzido nos fins de semana. Oproblema, segundo o comandante,é que a PM tem que deslocar partede seus homens para a praia. Asituação piorou com a reaberturada pista interna da Lagoa ao transi-to nos domingos e feriados, o quetambém causou redução de guardasmunicipais no local, de 90 para 22.

O superintendente da GuardaMunicipal, Paulo César Amêndola,determinou a abertura de sindicân-

cia para apurar o que faziam os. guardas que deveriam estar na ron-

da no trecho onde Scarlet foi assai-tada, em frente ao Clube MonteLíbano, um dos mais perigosos daciclovia. Além de ficar sem a bici-cleta, ela teve quebrada uma costelae sofreu ferimentos no rosto.

O estudante Pedro Peixoto. 1Sanos. contou que já escapou, à noi-te, de um assalto no mesmo local,um trecho pouco iluminado e cheiode árvores. Ontem, a ciclovia daLagoa foi invadida por gansos,aves que são usados como seguran-ças. Mas aqueles são de estimaçãodo técnico de Remo do Flamengo.Guilherme do Eirado Buck.

Horas críticas — Mulheres eadolescentes são os alvos preferidosdos ladrões. Samantha Gusi, 17anos, ficou meses sem pedalar naLagoa, traumatizada por ter vistoum amigo ser assaltado. Para o co-ronel Diolindo Gonçalves, a solu-ção do problema não está no núme-ro de policiais na ronda e sim noaparelhamento das três cabines daLagoa. "Por falta de manutenção,não pudemos instalar rádios emduas delas, que estão com infiltra-çòes". disse ele, acrescentando queos horários mais perigosos são às

1 lh. 15h e 18h, quando há troca deplantão da PM.

ReconstituiçãoA reconstituição do assassina-

to do vice-presidente da BradescoSeguros, Rogério Dantas Freire,ocorrido em 21 de novembro pas-sado, foi remarcada para lOh dapróxima segunda-feira. A políciapretende checar a veracidade dodepoimento da viúva do executi-vo, Luciana Isabel Silveira Freire;principal suspeita do crime.

|PM evita roubo

Policiais do 5o BPM (Harmo-nia) conseguiram evitar, na ma-drugada de ontem, que quatrohomens roubassem pelo menosR$ 50 mil da loja Ultralar da Ruada Alfândega. Surpreendidos pe-los PMs dentro da loja, os assai-tantes foram levados à 4a DP. Ou»tros três deles conseguiram fugir. !

»

Policial mortoO policial civil Valmir Soares

foi assassinado ontem de madru-gada em frente ao número 230 daAvenida República do Chile, noCentro, a poucos quarteirões dáSecretaria de Policia Civil. Lota-do no Instituto Médico Legal(IML), onde era auxiliar de nercrópsia, o detetive levou dois tiroàno olho direito.

Fogo no depósitoUm incêndio destruiu total-

mente, na madrugada de ontem, aSociedade de Aparas de Papel SãoCarlos, na Rua Doutor OdilonBenévolo, 264. em Benfica. O fo-go começou numa gráfica localUzada no número 221 da rua. Boni;beiros de três quartéis tiveram diíficuldades por causa da falta dêhidrantes no local.

•Companhia Siderúrgica Nacional

SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E PROJETOS ESPECIAISFUNDAÇÃO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE

CONCESSÃO DE LICENÇACOMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL torna público que recebeu daFundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente — FEEMA a Licençade Operação n° 438/94 com validade de 1825 dias para a atividade de AciariaLD/Corrida Continua na Rua 21. n° 10 — Vila Santa Cecília, Município deVolta Redonda. (Processo n° E-07/201751 /94).

•Companhia Siderúrgica Nacional

SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E PROJETOS ESPECIAISFUNDAÇÃO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE

CONCESSÃO DE LICENÇACOMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL torna público que recebeu da Fun-daçâo Estadual de Engenharia do Meio Ambiente — FEEMA a Licença deOperação n° 400/94. com validade de 1825 dias, para a atividade de Sistema deCaptação, Tratamento e Distribuição de Águas, à rua 21, n° 10. Vila SantaCecília, no Município de Volta Redonda, (proc, E-07/201747/94).

¦y mm Companhia Siderúrgica Nacional

SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E PROJETOS ESPECIAISFUNDAÇÃO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE

CONCESSÃO DE LICENÇACOMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL torna público que recebeu daFundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente — FEEMA a Licençade Instalação n° 174/94. com validade de 1095 dias, para a atividade deAterro, na Rua da Policia, n° 7. Centro, no Município de Itaguaí. (proc.E-07/201758/94)

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Eduardo Alonso

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TEMPO

Convidado: o cantor e compositor Caetano Veloso | ^f§? ocasionais */fcrio 3jjjf~^ f 1

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reinaugura<;ao do Largo do Bon- . | Nublado I ^'r'~Wr!*W'd u _ ^~C* - - «(i Salvador. A reforma, feita pela | y&Jf com |Bip®iP^Bp ®largo pronto para a lavagem das | chuvas ,\?:'" s' \

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o Senhor do Bonfim, que e realiza- iw— ' £4^ t$§§p itdia 12 de janeiro. Este ano, serao fg^^f^fTrj^ry^fyf^fTTiyjMMMMBMBBBB^BP^^fei^-rrr^ ¦

) anos da chegada da imagem do ftf. 1'^-'vT.1 '''."'"j^ ?f^^^^ggiOnp^| ft

capital baiana. 0 cantor Gilberto ' ,

" ^;„„.,,,,i--ly Jt, Ji j

ado na festa. ^ *¦!• do PawfcJ,'4i«ni?yftf'^X C»

V /HMwIy /"/ ::':i!;IL. iBalxadaVj,#""-^ " •.;

^Itaww^l^ f fluminon#^ f /2j&>w /\ Or1!^JC^t 7 •¦

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gL UMwIhI 'v " ,i "» *> * '' '-^"l&\

Marco An|6nJp.Cayalcanti ____.Anunciado: pela primeira- *Elalto:

presidentdama da cidade, Mariangeles ||wgraB|BHfep| Associapao de CarteMaia (foto), um desfile de mo- j0 Rio de Janeiro, 0da de praia, no palco de Ipane- ^^Hga|| presario Eduardo Gima, para os dia 28 e 29 de ^^mmSk rian, um dos maioressjaneiro. "Estou

querendo le- |^^H|||gM|j^^H^ cionadores de carl'vantar a auto-estima da cida- postais da cidade. Elde", disse. Foram convidadas ma posse hoje, com 119 etiquetas que mostrarao nio Giacomelli e Si'suas criagoes para 0 Verao 95 Fridman como vice-]homenageando as praias da ci- :5, dentes e Gilda Chataidade. Depois do desfile, 0 pro- como diretora culturjeto Rio com Agucar apresenta grupo pretende prorshows do grupo americano Pa- . exposiijoes de cartoeslobanton Reggae Revolution e tais de moda e tinde Jorge Ben Jor. A editora da i|% Todos os domingorevista italiana de moda Colle- ¦--'(» pyBsS|^H| Passeio Publico, cozione Donna, Silvana Fanti, nadores trocam ouuma equipe da revista francesa ¦' dem cartoes, que chejL'Officiel de Paris prestigiarao valer R$ 30°-

AmH

BRASIL

RIO DE JANEIRO

W^mWMM$MXm

Araca|ú

Claro

Claro enublado

.;>,KiFiorUn^lteNubladoChuvasocasionaisNubladocomchuvas

Marco AnISnio. Cavalcanti

nascente 06h16minpoente 19h44min

LUAnascente 14h40minpoente 01h23min

? ?Crescente Cheia

08/01 a 14/01 15/01 a 21/01

? 0Minguante Nova

22/01 a 28/01 29/01 a 04/02Fonte: ObservatórioNacional

EEEüXBibaixamar

05ti34min 0.5 m18h11min 0;4m

preamar01h26min 0.8 m09h58min 0.8m

, CAPITAIS .

MUNDO

Bruxeias nublado 04 03 Nova lorque par;nub 03Btenos Aires pa- r-t 19 13 Paris clara ®.....?1!j^Chicago nuolado h)5 -13 Ronia ciaro [-'- '-1^Frankfurt nublado W J>3 Santiago cjaro I6 ...JO,,Johannesburgodaro 25 16 ^oFranci^ocf'uva ': '{UUrna wD-adc 22 »• Sydney claro 21 17Lisboa clarc 14 07 Toquio claro !?..„¥Londres nuD^ado 09 04 Toronto neve .£...^},Los Angeles chuva 14 12 Viena claro .5?....^Madri claro 12 01 Washington par/nub 06 00

AEROPORTOSGaleãoSantos Dumqn.t..Çumbiça.iSP}Congonhas (S....Viracopos.lSÇonlins(BH)

Par/nublado. Visibi\idade moderada.Par/nublado. Visibilidade moderada..Par/nublado. Vjsibjjidade boa

..-PJ. P.ar/.PMP.'.?-^ o^y^s^biiid açic. tjpaP) Par/nublada V_isibi.hdade bpaPa r/nublado Vjsibj j idade boaPar; nublado.. Visi bj j i dade boaPar /nublado . Vjsibi\idado boap3r/ncblado. V|SibiIidade boaPar'nublado Visibijidade boaPA:Inublado Visib.i.ljdade bpa

ManausFortaleza..Recite

ROMULO CASALIREPÓRTER

(UM ANO DE SAUDADE)Seus pais convidam a todos parentes e amigos para lembraremdele com carinho em suas preces. Missa será celebrada às 7horas da manhã na Paróquia da S. Trindade à R. SenadorVergueiro 1 41. no dia 11 de janeiro.

DR. JOSÉ FLORIANO MOTA VASCONCELOS(MISSA DE 7° DIA)

HELENA QUILULA VASCONCELOS e seus filhos Nelson, Maria Elisa,Haroldo e Renata comunicam aos parentes e amigos que a Missa de 7oDia será celebrada no dia de 13 janeiro, as 19:00 horas, na Igreja NossaSenhora do Rosário, na R. General Ribeiro da Costa, 164 (Leme).

MARIA APARECIDA SA(MARIAZINHA)

7o DIAClery, Lilian, Luiz Carlos Bouças e Cristina, netos ebisnetos agradecem as manifestações de pesar econvidam para a Missa de 7o dia da muito queridaMariazinha que será celebrada no próximo dia 11,

amanhã quarta-feira às 18:30 na Igreja Santa Mô-nica, na rua Cupertino Durão — Leblon.

TABELA DE PREÇOS PARA

AVISOS RELIGIOSOS E FÚNEBRES

LARGURA ALTURA DIAS UTEIS DOMINGOS

5,1 cm 3 cm 63,39 87,215,1 cm 4 cm 84,52 116,285,1 cm 5 cm 105,65 145,35

10,7 cm 3 cm 126,78 174,4210,7 cm 4 cm 169,04 232,5610,7 cm 5 cm 211,30 290,7010,7 cm 6 cm 253,56 348,8410,7 cm 7 cm 295,82 406,9810,7 cm 8 cm 338,08 465,1216,3 cm 4 cm 253,56 348,8416,3 cm 5 cm 316,95 436,0516,3 cm 6 cm 380,34 523,2616,3 cm 7 cm 443,73 610,47

DEMAIS FORMATOS, CONSULTE-NOS

585-4540/ 585-4326/ 589-9922

JORNAL DO BRASIL DIA ÚTIL: até 10 cm R$ 21,13 o cm==¦ DOMINGO: até 10 cm R$ 29,07 o cm

Eleito: presidente daAssociação de Cartofíliado Rio de Janeiro, o em-presário Eduardo Gaspa-rian, um dos maiores cole-cionadores de cartões-postais da cidade. Ele to-ma posse hoje, com Antô-nio Giacomelli e SérgioFridman como vice-presi-dentes e Gilda Chataigniercomo diretora cultural. Ogrupo pretende promoverexposições de cartões-pos-tais de moda e cinema.Todos os domingos, noPasseio Público, colecio-nadores trocam ou ven-dem cartões, que chegam avaler RS 300.

Admitiu: sua rivalidadeartística com o tenor espa-nhol Plácido Domingo, ocantor italiano LucianoPavarotti. "Todos

quere-mos ser os melhores", dis-se. A confissão foi feita ementrevista a um jornal deLos Angeles, antes de Pa-varotti viajar para o Peru,onde se apresentará sozi-nho. O tenor revelou ain-da que as coisas de quemais gosta na vida são afamília, a música e os ami-gos. Além delas, tambémaprecia futebol, cozinha,pintura e cavalos, dosquais é criador.

ETELVINA ROCHA EVARISTO

tJOSÉ

EVARISTO JÚNIOR, GENES ROCHA EVARISTO, DANUSIA, MA-RIA THEREZINHA E FILHOS agradecem as manifestações de pesar ecarinho recebidas pelo falecimento de sua querida MÃE, SOG RA e AVO econvidam parentes e amigos para a MISSA DE 30° DIA a ser celebradaAMANHÃ, 4a-FEIRA, dia 11/01/95, às 12,00 horas, na IGREJA N.S. do

CARMO, Rua 10 de Março s/n, centro.

MARCELLO PEREIRA ANTERO(MISSA DE 30° DIA)

Sua FAMÍLIA agradece as manifestações de carinho e soli-dariedade e convida parentes e amigos para a Missa de 30°Dia que será celebrada na Igreja da Candelária, AMANHÃ,dia 11 /OI /95. às 10:00 horas.

DR.FERNANDO NOGUEIRA PINTO(MISSA DE 7° DIA)

t

FERNANDO, FLÁVIO, ANTONIO CARLOS. PAULOCÉSAR, HELENA, CELMA, ROBERTA. MARCELO ePRISCILA agradecem as manifestações de solidarie-dade, pesar e conforto recebidas quando do faleci-

mento de seu inesquecível e muito adorado Pai, Sogro eAvô FERNANDO e convidam parentes e amigos para aMissa de 7o dia que será celebrada 4n feira, dia 11 dejaneiro, às 10:00 horas, na Igreja de N. Sra. do Monte doCarmo, à Rua 1o de Março.

LUCY DE SOUZA MORAES(FALECIMENTO)

t

CARLOS ALBERTO DE MORAES e DIVA MARIAGÓES BEZERRA. LUIZ GUILHERME e YONTA DEMORAES BRUNO. DIEGO. FABRÍCIO. LOURENÇO,RITA e MÁTHIAS DE MORAES e LAÍS DIAS DE SOU-

ZA POLAND comunicam aos parentes e amigos o faleci-mento de sua querida Mãe, Sogra, Avó e Irmã e convidampara o seu sepultamento HOJE. dia 10 de janeiro, no Cemi-tério de São João Batista, saindo o féretro da Capela RealGrandeza n° 6. às 11:00 horas.

AVISOSRELIGIOSOS E FÚNEBRES

589-9922

2as. às 5as. feiras, das 8:00 às 1 9:00 h.Sextas-feiras, das 8:00 às 20:00 h.

Sábados, das 8:00 às 1 2:00 h.

Nas Lojas de Classificados2as. às 6as. feiras, das 9:00 às 1 7:00 h.

PLANTÃO DIÁRIO

585-4326 e 585-45402as. às 6as. feiras, das 8:00 às 21 00 h.

Sábados e Feriados, das 8:00 às 14:00 h.Domingos, das 9:00 às 20:00 h.

JORNAL DO BRASIL

MARCADAS

JORNAL DO BRASIL CIDADEterça-feira. 10/1/95

Anunciado: pela primeira-dama da cidade, MariângelesMaia (foto), um desfile de mo--da de praia, no palco de Ipane-

$ma, para os dia 28 e 29 dejaneiro.

"Estou querendo le-•vantar a auto-estima da cida-de", disse. Foram convidadas

. 19 etiquetas que mostrarãof suas criações para o Verão 95homenageando as praias da ci-dade. Depois do desfile, o pro-jeto Rio com Açúcar apresentashows do grupo americano Pa-tobanton Reggae Revolution ede Jorge Ben Jor. A editora darevista italiana de moda Colle-'zione Donna, Silvara Fanti, e'uma equipe da revista francesa1'Officiel de Paris prestigiarãoó evento.

REGISTRO

Voltaram: ontem, às pro-vas de caiaque-pólo do Festi-vai Olímpico de Verão, os jo-gadores italianos Pier PaoloArganese e Máximo Turri,que no domingo não pude-ram concorrer por causa deuma indigestão. Eles adora-ram a comida brasileira e, nofim de semana, resolveramcomer uma feijoada. Mesmonão estando ainda completa-mente recuperados, os doisentraram na piscina de Copa-cabana. "Viemos aqui paracompetir e temos que partici-par", disseram.

Confirmada: a participação do paulista AlexandreHerchcovich na exposição O museu vai à praia, que seráaberta hoje, às I9h, no Centro Cultural Banco do Brasil(CCBB). Herchcovich é um dos estilistas de vanguardade São Paulo e deverá apresentar pessoalmente a suaproposta de moda para a praia do futuro. A mostra ficamontada até o dia 5 de março.

Prevista: para quin-ta-feira, a inauguraçãoda obra Paisagem lu-nar, do artista XicoStockinger, na PraçaMoinhos de Vento, emPorto Alegre. A peçafaz parte do projeto daSecretaria da Culturado município, que jáinstalou oito obras deescultores em praças dacapital gaúcha.

Morreu: Peter Cook,aos 57 anos, ontem, emLondres, de hemorragiaintestinal. Comediante,era parceiro de DudleyMoore.

Agendada: para hoje,às 12h30, o início da mos-tra de vídeo Brazil com Z,no CCBB. Às 19h30 seráapresentado Lost paradise,sobre a vida e obra de Ro-berto Burle Marx. Ama-nhã e depois serão realiza-dos, às 20h30, os debatesA imagem do Brasil no ex-terior e Produzir uma ima-gem audiovisual brasileira.Estarão presentes a tchecaJana Bokova, que passouquatro meses na Bahiaproduzindo o vídeo Brasilofall senses, e o inglês LenBrown, produtor executivoda BBC, de Londres.

EaznnmiA previsão para hoje naorla marítima do Rio éde céu meio encoberto aquase encoberto, compancadas isoladas dechuva leve a moderada.Os ventos passam de nor-te a noroeste, com veloci-dade de 11 a 16 nós. Marcom ondas de 1.0m a1,5m, em intervalos de 3 a4 segundos. Em Niterói, atempei atura da água des-ce para 23 graus.

Grcmari PropriaRecreio PropriaBarra PropriaPepino PropriaSaoConraao Propr|aVidigal Improprra .Leblon M,.?.P.'!?.Ipanema Prop'iaCopacaDana Pr?R'!aLeme P'0?.'!?Botatogo !!".P.l0.l'.".d..Flamer.qo .'.TO®?.Urea PropnaVemelhaIcara ImpropriaPiratininga PropnaItaipu P.!5R™Itacoaliara ProR™Marica PropriaItauna Prop.!!?.Araruama ^propna.Cabo Frio PropriaA'raial do Cabo PropriaBijzios Prop.!!"!Rio das Ostras Prop^Fonte: Fundação Esta-dual de Engenharia doMeio Ambiente (Boletimde 04/01/96)¦ES*rroraiaPresidente Dutra (BR 116)Acostamento interditado noKm 298 jSP-R J)Rio-Juiz de Fora (BR 040)Meia pista no Km 12 (RJ-Juizde Fora) Mào dupla no Km51 Faixa da direita interdita-da para obras entre o Km 03e o Km 81 IRJ-Juiz de Fora).Faixa da esquerda impedidano Km 86 (Juiz de Fora-FIJ). eda direita no Km 88. Trategoem mão dupla do Km 89 aoKm 102. na descida da Serrade PetrópplisRio-Santoa (BB 101)Trechos em obras do Km 13ao Km 20 Maquinas na pistano Km 52 e nc Km 61. Acoç-tamento interditado nos Kms33 44. 59 (Rio-Santos) e 52 e6- ISantos-Rio) Trecho cmobras ro Km 69. Tratego porvariante pavimentada do Km35 ao Km 36 e nos kms 90 o134 Pista com determaçõesnos kms l50,183 .e 206.Rio-Campoa (BR 101)XrAí1.?'.^ n 9 '.r?.?.!Rio-Teresópolis (BR 116)Deleito na pista nos Kms 29 e

Fonte: DNER/DER

Hoje, às lOhs, o governador Marcello Alencar e o'residente da Petrobrás, Joel Rennó, estarão na UFRJ

, onhecendo as instalações da Coppe. Após a visita aosdboratórios serão assinados protocolos de cooperação;m tecnologia e planejamento na área do gás natural.

Às 16h, na sede da Sociedade Brasileira de Autoresíeatrais (Sbat), toma posse a nova diretoria. O presiden-te é César Vieira, o vice é João Bethencourt, e ZenoWilde, Bemvindo Sequeira, Paulo César Coutinho e Al--cione Araújo são diretores.

O I Encontro de Voluntários da Defesa Civil sera

promovido quinta-feira, dia 12, das 13h as 16h, nosubi4Mido Centro Administrativo da Prefeitura, naCidade Nova, com uma palestra do coordenador daDefesa Civil Municipal, Nilton de Barros Júnior. Cercade 350 pessoas já se integraram ao projeto Voluntáriosda Defesa Civil.

Às 19h30, no Teatro Cândido Mendes, estreia a peçaVocê não passa de uma mulher. A direção é de FábioPilar e no elenco estão Lu Medeiros (foto, E), VeraNnvriln Clarinha Teixeira e Ana Velloso.

TEMPO

Atenas nublado 14 07 Miami cJaro 23 19á-ceiona «w 10 03 MwBhhu miHao IL.fi1

Curitiba Pa r {n u bl a d o. Vi s»b 111 dade .boa Porto Alegre P^f/.P.^d.o. V«sib111dade rn9.dera.daFonte: Tasa

O céu no Rio deverá ficar parcialmente nublado, passando a nublado^,sujeito a pancadas de chuvas e trovoadas isoladas à tarde. A temperatura

permanece estável e varia de 23 a 41 graus na Região Serrana, 22 a 38 graus nolitoral sul, 22 a 34 graus no Vale do Paraíba, 22 a 38 graus na Região dos Lagos,23 a 40 graus no Norte Fluminense e de 23 a 41 graus no Grande Rio. A umidade*relativa do ar é de 53% e a visibilidade é boa a moderada. '

Meteosat - 21 h (08/01) Na Região Sudeste, tompo paiciai-mento nublado passando a nublado. Chuvas o possíveis trovoadWem São Paulo, Rio de Janeiro o sul do Minas Gerais. Na Regiào Sirtpcóu encoberto a nublado com chuvas e trovoadas no Paraná e Rl^,Grande do Sul. Período de melhoria na roglâo.

Meteosat - 15h (09/01) Na Região Norte, céu parcialmentenublado com pancadas de chuva e possíveis trovoadas no Tocan-tins. Pará, Amapá, leste e sul do Amazonas. Pode chover nasdemais arcas da icfliâo No Nordeste, tempo nublado com pancai' tdas de chuvas isoladas no Maranhão, Piauí, Ceará, centro-oeste do((Rio Grande do Norte da Paraíba e Pernambuco Chuvas ocasiondiáem Alagoas, Sergipe e possibilidade de chuvas no norte da Bahia:No Centro-Oeste, tempo nublado com pancadas de chuva e trovoa-das isoladas no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Pode chovei 'em áreas isoladas em GoiásTemperaturas: 15» a 23- Sul. 16" a 40" Sudeste, 17" a 35" CenlCo-Oeste, 18" a 36" Nordeste o 20° a 35" Norte.

Cidade Condiçõos mai minPortoVelho par/nublado it33RioBranco par/nublado 34 26Manaus nub/chuvas 33 25BcaVista nublado 23Be!6m r.ub/chuvas 3]24Macapa par/nublado 32 25Palmas nub/chuvas 30 23Sao Luis par/nublado 33 23Teiesma nub/chuvas 31 23Fortaleza nub/chuvas 31^25Natal nub/chuvas _ 31 25JoaoPessoa nub'chuvasRecife par/nublado 31 24

Cidade Condições mnx minMaceió par/nublado 31 24Aracaju par/nublado 31 24--Salvador par/nublado 31 >Sã»Cuiaba nub/chuvas _Campo Grande nub'chuvas 32 23Goiânia par/nublado 33 20Brasília nub'chuvas 29mBelo Horizonte claro 3>« 25Vitória claro 39 26São Paulo par*nublado 28 20 •Curitiba nub/chuvas 27 19Florianópolis nub/chuvas 34... 2},,Porto Alegre chuvas 33 22 ^

Cidade Condições max min Cidade Condições mai mlHAmsterdã nublado 05 03 México claro

Arquivo

Convidado: o cantor e compositor Caetano Veloso(foto) para a festa de reinauguração do Largo do Bon-fim, hoje, às 18h, em Salvador. A reforma, feita pelaprefeitura, deixou o largo pronto para a lavagem dasescadarias da Igreja do Senhor do Bonfim, que é realiza-da todos os anos no dia 12 de janeiro. Este ano, serãocomemorados os 250 anos da chegada da imagem doSenhor do Bonfim à capital baiana. O cantor GilbertoGil também é aguardado na festa.

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nascente 14h40min

nascente 06h16min

afp—20/8/72 ao lado de Susana Gimenez. Meses

seus admiradores, a ponto de divi- fjjlPt. Jfl§ |"! | &4-4^l'"-1 \ « IK '

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Popov, recordista mwidial dos 100m livre. competin'i em Copacabana

Monzòn (E), no combate em que derrotou o dinamarquês Tom Bogs

Ilitro ídolo argentino, o ex-piloto Carlos Reutemann, atual governador de Santa Fé. passou grande parte do dia no velório de Carlos Monzòn

Nélson Perez —13/12/94

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Popov, recordista mundial dos lÕOm livre, competirá em Copacabana

CEE/Friburgo precisa

como nunca da vitória

O CEE/Nova Friburgo, últimocolocado no Grupo A da LigaNacional de Basquete, joga hojeem casa, às 20h, contra o Report/Suzano, precisando desesperada-mente de uma vitória — a equipejá disputou quatro partidas e per-deu todas. Como três destes jogosforam em casa, a situação é piorainda. No outro jogo da noite, emAngra, a Liga Angrense enfrentao Guaru, que tenta a liderança dachave A.

O técnico do Nova Friburgo,Éldio Meirelles, espera contarcom o pivô Alex, que ficou de

LIGA NACIONAL

fora da última partida, contra oGuaru, com dores ciáticas. Aequipe deve começar com Tôca,Ricardo, Jamison, Rodney Ashbye Tony Cummings. O Suzano jogacom Rato, Rocky Smith, Evan-dro, Tito e Mingão.

Em Angra, o técnico AlbertoBial conta com o apoio da fanáti-ca torcida da Liga Angrense paraenfrentar o Guaru, que busca aliderança isolada do Grupo A. Asduas equipes venceram seus jogosno último domingo, e a expectati-va é de uma partida muito dispu-tada.

Grupo D PP PGLA Gear/Jales (SP) 10 6 17Dharma/Franca (SP) 10 3 6 17Guaru/Guarulhos (SP) 2 .4...J®.Asia Motors/Pinheiros (SP) 10 8 16 12Report/Suzano (SP) 6 12 12Sollo/Minas (MG) 3 9Pitt/Corinthians (RS) 1 2 7Milla Molocity/Gincistico (MG) 6 12 6CEE Friburgo (RJ) 0 4Grupo D PP PGCesp/Rio Claro (SP) 11 8 19Nossa Caixa/Limeira (SP) 11 4 8 18Sabesp/Franca (SP) 11 4 8 18Palmeiras/Parmalat (SP) 10 J............ ?. 8 17Elelropaulo/Sirio (SP) 10 3 7 14 13Telesp Clube (SP) 11 1 10 10 12CER Akros (SC) 1 8 6Casa dos Pneus/PGEC (PR) 2 4 6Anglo UberlSndia (MG) 4 8 6Flamengo (RJ) 2 4 6Selector Tijuca (RJ) 3 6 5

Popov chega para

duelar com Scherer¦*• Reuter —02/01/941 O recordista mundial dos

lOOra livre Alexander Popov de-sembarca hoje às 23h50m no Ae-ròporto Internacional do Rio deJaneiro para participar II Coca-Çolá/Embratel Swimming Cup,disputada na Arena Olímpica ar-rríada na praia de Copacabana.Considerado um-dos melhores na-dadores da atualidade, Popov fa-ra um duelo com um dos maioresídolos da nova geração brasileira:Ffernando Scherer, campeão mun-dial dos lOOm livre em piscinacúrta. Gustavo Borges está com-pètindo nos Estados Unidos e nãoparticipa do Festival de Verão.

, Amanhã acontece a final dopólo aquático e apresentações denado sincronizado. A partir das17h, canadenses, russas, francesas

e brasileiras se apresentam napraia.

| Treinador — O treinadorrusso Victor Avdienko, que estáno Rio acompanhando o nadadorEVgeni Sadov, está entusiasmadocom a promoção Quebra Recor-de, que oferece USS 500 mil aoprimeiro nadador brasileiro quebater um recorde em piscina de 50mjetros.

i De olho no dinheiro, Avdien-kò quer ter um brasileiro em suaequipe e torná-lo recordista mun-dial — o técnico tem direito a20% da premiação. "Na Rússianáo há um incentivo deste tipo. Omáximo que qualquer atleta rece-bé é USS 50 mil por medalha deouro numa Olimpíada".

Brasil e Cuba

jogam no póloBrasil e Cuba fazem hoje, a

partir das 1 lh 15, na Arena Olím-pica da praia de Copacabana, apartida mais esperada do torneiode pólo aquático do Festival deVerão do Rio. De um lado, esta-rão os brasileiros, que conquista-ram a medalha de bronze no últi-mo Pan-Americano, e do outro oscubanos, atuais campeões. Asduas seleções ganharam nas roda-das iniciais e, independentementedo resultado do jogo de hoje, de-cidirão amanhã o título do tor-neio, por serem as equipes de me-lhor desempenho.

Na rodada de ontem. Cuba go-leou a Argentina por 12 a 6, semmaiores problemas, numa de-monstração de que tem todas ascondições para ganhar o torneio.Os cubanos estão há 20 anos entreas oito melhores equipes do mun-do e trabalham duro para con-quistar mais uma vez o título pan-americano em março, em Mar deiPlata. O técnico Juan Almaneroprevê dificuldades para derrotaros brasileiros no Festival de Ve-rão, mas confia acredita que po-derá vencer hoje e amanhã.

A seleção A do Brasil teve pro-blemas ontem para derrotar a se-leção B brasileira. A equipe prin-cipal venceu por 9 a 8.Caique-pólo — Resultados deontem: Portugal 16 x 1 Piracica-ba; Brasil 9x0 Angra; Taubaté 2x 6 Argentina; São Paulo 0x2Blumenau.

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ÍS s terça-feira, 10/1/95 ESPORTESci r JORNAL DO BKASIL,

Adeus ai il I

p; Morte do maior lutador

Monzòn

de boxe do país em todos

emociona os argentinos

os tempos, num acidente de carro, deixa os seus admiradores consternados^

Banespa só vai apoiar

os esportes olímpicos

ROBERTO BASCHERASÃO PAULO — Os apelos de

Montanaro, gerente de vôlei doBanespa, foram ouvidos. Em reu-nião ontem pela manhã, a direto-ria do banco estatal paulista, sobintervenção do Banco Centraldesde o dia 30 de dezembro, deci-diu manter o patrocínio aos es-portes olímpicos, em especial otime masculino de vôlei, conside-rado um dos instrumentos maiseficientes do Departamento deMarketing da empresa e a umcusto relativamente baixo (USS750 mil anuais). Os cortes, no en-tanto, parecem irreversíveis. Em1995, a diretoria do Banespa re-duzirá à medade os gastos de USS50 milhões registrados no anopassado somente com publicida-de, apoio ao esporte e eventosculturais.

Entre todos os patrocinados, omais afetado será Christian Fitti-paldi, que recebe cerca de USS 1milhão anuais do banco. O Ba-nespa decidiu não renovar o con-trato de Christian justamente nomomento em que o piloto negociacom a Tyrrell sua permanência naFórmula 1. Outras modalidades

que não terão mais apoio são en-duro eqüestre, rodeio e jet ski.»Eventos co-patrocinados pelo Ba-nespa, como o Grand Prix de SãoPaulo de Atletismo, marcado pa-ra a primeira quinzena de maio,também perderão suas verbas.;Prevendo essa situação, o diretor'do meeting de atletismo, VictorMalzoni, já fechou contrato comuma empresa que dividirá com a.Mobil, em partes iguais, os custosde organização do GP, calculadosem USS 700 mil.

No momento em que o Banes-pa passa pela maior crise de suahistória, Christian Fittipaldi tevemenos sorte que Raul Boesel eGustavo Borges. Boesel acertousua renovação de contrato com adiretoria anterior, no final do anopassado, e a multa para quebrado acordo é pesada. Gustavo con-tinuará com o banco porque,além de estar cm evidência estáincluído nas modalidades olímpi-cas prestigiadas pelo Banespa. Aintenção do novo presidente dobanco, Altino Cunha, era acabar,com todo o apoio do banco aoesporte, mas a proposta acabou -.sendo rejeitada pela diretoria.

; (BUENOS AIRES — Os argentinosamanheceram ontem entre incrédu-los e consternados com a morte dodx-pugilista Carlos Monzòn, umíiioio jamais esquecido desde queganhou fama como campeão mun-dial de boxe na categoria de meio-ihédios. Os que haviam tomado co-ijhecimento ainda no domingo doacidente de carro que vitimara oex-cámpeão correram às bancas dejprnais em busca de mais notícias,enquanto os que nada sabiam arespeito diziam-se traumatizadoscom o desastre, ocorrido na Rodo-via 1 de Santa Fe, a 500 quilôme-tros da capital, no final da tarde dedomingo.

, A trágica morte de Monzòn tevegrande repercussão entre os argen-tinos. O ex-pugilista, de 52 anos,cumpria pena de detenção pelo as-sassinato de Alicia Muniz, sua ter-ceira mulher, empurrada por ele deum apartamento do terceiro andarde um prédio em Mar dei Plata, nodia 14 de fevereiro de 1988. Conde-r(adp a 11 anos de prisão, no final4o ano passado Monzòn, por seubom comportamento, recebeu au-tòrização para deixar o presídio delj,as flores — próximo a Santa Fe— nos fins de semana, tendo de sereapresentar até as 20 horas dosdomingos. O acidente, segundo

Seu nome estava gravado parasempre na história do boxe. Queri-do pelos argentinos, Monzòn des-frutava de imenso prestígio e doluxo, mas já surgiam comentáriosde que a fama havia mexido comsua personalidade, pois passara abeber e já não mantinha bom rela-cionamento com os velhos amigos eos parentes. No final dos anos 70,decidiu investir parte de sua fortu-na em produções cinematográficas,participando do filme "La Mary"ao lado de Susana Gimenez. Mesesdepois, abandonou a família paraviver com a atriz, numa relaçãoconflituosa que durou alguns anos.As criticas ao seu comportamentoeram cada vez maiores.

Adeus — Nada, no entanto,conseguia diminuir o carinho deseus admiradores, a ponto de divi-dir a opinião dos argentinos quan-do do assassinato de Alicia, suaterceira mulher. Seu julgamento, nofinal de 1988, foi dos mais tumul-tuados, com milhares de pessoasocupando as ruas próximas ao tri-bunal, aos gritos de "campeão" e"assassino".

Ontem, no seu sepultamento emSanta Fe, em meio a lágrimas ecenas de desespero dos argentinos,os gritos eram apenas de "cam-

peão, campeão".

Santa FA — AFP

fontes policiais, aconteceu justa-mente quando voltava para o presí-dio, em companhia de seu amigoGeronimo Motura, que tambémmorreu no desastre.

Paixão — Monzòn era umapaixonado pelo boxe, tanto queaproveitava as horas de liberdadenos fins de semana para treinar jo-vens pugilistas, muitos dos quaissonhavam com a possibilidade deum dia vir a substituir o ídolo nocenário internacional. A carreira

profissional de Monzòn começouno dia 6 de fevereiro de 1963, quan-do venceu Ramon Montenegro pornocaute, no segundo round. De vi-tória em vitória, chegou ao títulomundial dos meio-médios em 7 denovembro de 197.0, ao nocautearNino Benvenutti no décimo round,com um golpe de direita. Por 14vezes ele colocou o título em dispu-ta, e nunca foi derrotado, decidindoabandonar a carreira em 29 deagostode 1977.

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Reuter — 02/01 /94' ; ' '*' ^

Popov, recordist a mundial dos 100m hvre, compel tra em Copacabana

Adeus a Monzon emociona os argentinos

*;Morte do maior lutador de boxe do pais em todos os tempos, num acidente de carro, deixa os seus admiradores consternados*

fontes policiais, aconteceu justa- profissional de Monzon come?ou Seu nome estava gravado para N6lson Perez-13/12/94mente quando voltava para 0 presi- no dia 6 de fevereiro de 1963, quan- sempre na historia do boxe. Queri- JflH''dio, em companhia de seu amigo do venceu Ramon Montenegro por do pelos argentinos, Monzon des- 0Geronimo Motura, que tambem nocaute, no segundo round. De vi- frutava de imenso prestigio e domorreu no desastre. em chegou ao luxo, mas surgiam comentarios 0

Paixao — Monzon era um meio-medios de l|apaixonado pelo boxe, tanto que novembro de ao nocautear sua personalidade, passaraaproveitava as horas de liberdade Nino Benvenutti no decimo round, beber e ja nao mantinha bom rela-nos fins de semana para treinar jo- com um golpe de direita. Por 14 cionamento com os velhos amigos ' .vens pugilistas, muitos dos quais vezes ele colocou 0 titulo em dispu- os parentes. No final dos anos 70, .--sonhavam com a possibilidade de ta, e nunca foi derrotado, decidindo decidiu investir parte de sua fortu-um na produ?oes cinema tograficas,cenario

afp—20/8/72 ao lado de Susana Gimenez. Meses

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Outro idolo argentino, 0 ex-piloto Carlos Reutemann, atual governador de Santa Fe, passou grande parte do dia no velorio de Carlos Monzon

Popov, recordista mundial dos lOÕm livre, competirá em Copacabana

Nélson Perez —13/12/94

Monzon (E) em plena forma como campeão mundial dos meio-médios

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Adeus a Monzóii emociona os argentinos

ÜlMorte do maior lutador de boxe do país em todos os tempos, num acidente de carro, deixa os seus admiradores consternados ri

| èUENOS AIRES—Os argentinosamanheceram ontem entre incrédu-•los e consternados com a morte doek-pugilista Carlos Monzón, umídolo jamais esquecido desde queganhou fama como campeão mun-dial de boxe na categoria de meio-n)édios. Os que haviam tomado co-nhecimento ainda no domingo doacidente de carro que vitimara oeíc-campeão correram às bancas dejqrnais em busca de mais notícias,enquanto os que nada sabiam arèspeito diziam-se traumatizadoscom o desastre, ocorrido na Rodo-via 1 de Santa Fe, a 500 quilôme-tros da capital, no final da tarde dedomingo.

! A trágica morte de Monzón tevegrande repercussão entre os argen-tinos. O ex-pugilista, de 52 anos,cumpria pena de detenção pelo as-sassinato de Alicia Muniz, sua ter-céira mulher, empurrada por ele deum apartamento do terceiro andarde um prédio em Mar dei Plata, nodia 14 de fevereiro de 1988. Conde-n?do a 11 anos de prisão, no finaldo ano passado Monzón, por seubbm comportamento, recebeu au-t(jrização para deixar o presídio delis Flores — próximo a Santa Fe-*- nos fins de semana, tendo de seréapresentar até as 20 horas dosdomingos. O acidente, segundo

fontes policiais, aconteceu justa-mente quando voltava para o presí-dio, em companhia de seu amigoGeronimo Motura, que tambémmorreu no desastre.

Paixão — Monzón era umapaixonado pelo boxe, tanto queaproveitava as horas de liberdadenos fins de semana para treinar jo-vens pugilistas, muitos dos quaissonhavam com a possibilidade deum dia vir a substituir o ídolo nocenário internacional. A carreira

profissional de Monzón começouno dia 6 de fevereiro de 1963, quan-do venceu Ramon Montenegro pornocaute, no segundo round. De vi-tória em vitória, chegou ao títulomundial dos meio-médios em 7 denovembro de 1970, ao nocautearNino Benvenutti no décimo round,com um golpe de direita. Por 14vezes ele colocou o título em dispu-ta, e nunca foi derrotado, decidindoabandonar a carreira em 29 deagosto de 1977.

AFP — 1

Seu nome estava gravado parasempre na história do boxe. Queri-do pelos argentinos, Monzón des-frutava de imenso prestígio e doluxo, mas já surgiam comentáriosde que a fama havia mexido comsua personalidade, pois passara abeber e já não mantinha bom rela-cionamento com os velhos amigos eos parentes. No final dos anos 70,decidiu investir parte de sua fortu-na em produções cinematográficas,participando do filme "La Mary"ao lado de Susana Gimenez. Mesesdepois, abandonou a família paraviver com a atriz, numa relaçãoconflituosa que durou alguns anos.As críticas ao seu comportamentoeram cada vez maiores.

Adeus — Nada, no entanto,conseguia diminuir o carinho deseus admiradores, a ponto de divi-dir a opinião dos argentinos quan-do do assassinato de Alicia, suaterceira mulher. Seu julgamento, nofinal de 1988, foi dos mais tumul-túados, com milhares de pessoasocupando as ruas próximas ao tri-bunal, aos gritos de "campeão" e"assassino".

Ontem, no seu sepultamento emSanta Fe, em meio a lágrimas ecenas de desespero dos argentinos,os gritos eram apenas de "cam-

peão, campeão".

Santa Fé — AFP

Ò vôlei, principal esporte do Banespa, seguirá sendo patrocinado

Banespa só vai apoiar

os esportes olímpicos

ROBERTO BASCHERASÃO PAULO — Os apelos de

Montanaro, gerente de vôlei doBanespa, foram ouvidos. Em reu-nião ontem pela manhã, a direto-ria do banco estatal paulista, sobintervenção do Banco Centraldesde o dia 30 de dezembro, deci-diu manter o patrocínio aos es-portes olímpicos, em especial otime masculino de vôlei, conside-rado um dos instrumentos maiseficientes do Departamento deMarketing da empresa e a umcusto relativamente baixo (US$750 mil anuais). Os cortes, no en-tanto, parecem irreversíveis. Em1995, a diretoria do Banespa re-duzirá à medade os gastos de US$50 milhões registrados no anopassado somente com publicida-de, apoio ao esporte e eventosculturais.

Entre todos os patrocinados, omais afetado será Christian Fitti-paldi, que recebe cerca de USS 1milhão anuais do banco. O Ba-nespa decidiu não renovar o con-trato de Christian justamente nomomento em que o piloto negociacom a Tyrrell sua permanência naFórmula !. Outras modalidades

que não terão mais apoio são en-duro eqüestre, rodeio e jet ski. V-Eventos co-patrocinados pelo Ba-nespa, como o Grand Prix de SãoPaulo de Atletismo, marcado pa- -ra a primeira quinzena de maio,também perderão suas verbas. ',>Prevendo essa situação, o diretordo ineeting de atletismo, VictorMalzoni, já fechou contrato comuma empresa que dividirá com aMobil, em partes iguais, os custosde organização do GP, calculadosem USS 700 mil.

No momento em que o Banes-pa passa pela maior crise de sua -história, Christian Fittipaldi tevemenos sorte que Raul Boesel e .Gustavo Borges. Boesel acertou •sua renovação de contrato com adiretoria anterior, no final do anopassado, e a multa para quebrado acordo é pesada. Gustavo con-tinuará com o banco porque,além de estar em evidência estáincluído nas modalidades olímpi-cas prestigiadas pelo Banespa. Aintenção do novo presidente dobanco, Altino Cunha, era acabarcom todo o apoio do banco ao •,esporte, mas a proposta acabou >¦sendo rejeitada pela diretoria.

I

Popov chega para duelar com Scherer CEE/Friburgo

precisa-B- Cy M. Reuter —02/01/94 • m r •

|0 recordista mundial doslOOm. livre Alexander Popov de-seinbarca hoje às 23h50m no Ae-rópoíto Internacional do Rio deJaneiro para participar II Coca-Cçila/Embratel Swimming Cup,disputada na Arena Olímpica ar-màda na praia de Copacabana.Considerado um-dos melhores na-dádores da atualidade, Popov fa-rá,um duelo com um dos maioresídolos da nova geração brasileira:Fernando Scherer, campeão mun-dial dos lOOm livre em piscinacufta. Gustavo Borges está com-petindo nos Estados Unidos e nãoparticipa do Festival de Verão.

'Amanhã acontece a final dopójo aquático e apresentações denado sincronizado. A partir das17ji, canadenses, russas, francesase brasileiras se apresentam napràia.

•Treinador — O treinadorrusso Victor Avdienko, que estáno Rio acompanhando o nadadorEvgeni Sadov, está entusiasmadocom a promoção Quebra Recor-de', que oferece USS 500 mil aoprimeiro nadador brasileiro quebater um recorde em piscina de 50metros.

'De olho no dinheiro, Avdien-kci quer ter um brasileiro em suaequipe e torná-lo recordista mun-diál — o técnico tem direito a20"/o da premiação.

"Na Rússianão há um incentivo deste tipo. Omáximo que qualquer atleta rece-be] ê USS 50 mil por medalha deouro numa Olimpíada".

Brasil e Cuba

jogam no póloBrasil e Cuba fazem hoje, a

partir das 1 lh 15, na Arena Olím-pica da praia de Copacabana, apartida mais esperada do torneiode pólo aquático do Festival deVerão do Rio. De um lado, esta-rão os brasileiros, que conquista-ram a medalha de bronze no últi-mo Pan-Americano, e do outro oscubanos, atuais campeões. Asduas seleções ganharam nas roda-das iniciais e, independentementedo resultado do jogo de hoje, de-cidirão amanhã o título do tor-neio, por serem as equipes de me-lhor desempenho.

Na rodada de ontem. Cuba go-leou a Argentina por 12 a 6, semmaiores problemas, numa de-monstração de que tem todas ascondições para ganhar o torneio.Os cubanos estão há 20 anos entreas oito melhores equipes do mun-do e trabalham duro para con-quistar mais uma vez o título pan-americano em março, em Mar deiPlata. O técnico Juan Almaneroprevê dificuldades para derrotaros brasileiros no Festival de Ve-rão, mas confia acredita que po-derá vencer hoje e amanhã.

A seleção A do Brasil teve pro-blemas ontem para derrotar a se-leção B brasileira. A equipe prin-ripai venceu por 9 a 8.Caique-pólo — Resultados deontem: Portugal 16 x 1 Piracica-ba; Brasil 9x0 Angra; Taubaté 2x 6 Argentina; São Paulo 0x2Blumenau.

como nunca da vitória

O CEE/Nova Friburgo, últimocolocado no Grupo A da LigaNacional de Basquete, joga hojeem casa, às 20h, contra o Report/Suzano, precisando desesperada-mente de uma vitória — a equipejá disputou quatro partidas e per-deu todas. Como três destes jogosforam em casa, a situação é piorainda. No outro jogo da noite, emAngra, a Liga Angrense enfrentao Guaru, que tenta a liderança dachave A.

O técnico do Nova Friburgo,Éldio Meirelles, espera contarcom o pivô Alex, que ficou de

fora da última partida, contra oGuaru, com dores ciáticas. Aequipe deve começar com Tôca,Ricardo, Jamison, Rodney AshbyeTony Cummings. O Suzano joga .com Rato, Rocky Smith, Evan-dro, Tito e Mingão.

Em Angra, o técnico AlbertoBial conta com o apoio da fanáti-ca torcida da Liga Angrense paraenfrentar o Guaru, que busca aliderança isolada do Grupo A. Asduas equipes venceram seus jogosno último domingo, e a expectati-va é de uma partida muito dispu-tada.

1° Páreo: Io Pargus, M.Cardoso 2° Red Pony,G.Guimarães 3° Okilindo, C.G.Nclto 4" CarroComandos. E.M.Silva Vencedor (1)6,60 Inexa-ta (1-5)13.00 Placcs (1)2,90 ( 5)1.30 Exata (1-5)23.SO Trifeta (1-5-2)50.10 Quadriída (1-5-2-4)84.30 Tempo: Im34s5/I02° Páreo: Io Day-Taqucrê. C.Lavor 2° FlameryDi Janus, E.S.Rodrigues 3o Firejoy. G.Guima-ràes 4o Pássaro Ruivo, C.G.Netio Vencedor(5)2,00 Inexata (2-5)9.00 Placès (5)1.20 (2)1.70Exata (5-2)15,70 Trifeta (5-2-4)22.60 Quadrifc-ta (5-2-4-1)44.50 Tempo: Im23s6/103" Páreo: 1° Master Blue. M.Aurélio 2° Xispe-teó, C.G.Netto 3o Agerino, M.Andrade 4o Pro-perty, L.Gonçalves Vencedor (6)2,60 Inexata(6-7)2.10 Placès (6)1,30 (7)1.30 Exata (6-7)3.90Trifeta (6-7-5)20,90 Quadnfeta (6-7-5-4)25,40Tempo:lm21s5 104° Páreo: Io Sail Away, R.L.Santos 2o FatherChristmas. E.M.Silva 3o River Street, E.R.Ro-drieues 4o D'Amico, M.Aurélio Vencedor(4)2,50 Inexata (2-4)2.50 Placès (4)1.30 (2)1.20Exata (4-2)3.80 Trifeta (4-2-5)54.30 Quadrifeta(4-2-5-1)158.90 Tempo: Im44s5 105o Páreo: Io Lovc Sick. J Pinto 2o Onda Verde.C.G.Netto 3o Brigadoon, G.Souza 4° Will Ap-pear. L.Vieías Vencedor (3)7.40 Inexata (3-7)22.80 Placès (3)3.80 (7)2.40 Exata (3-7)38.20Tnfetl (3-7-4)265,70 Quadnfeta (3-7-4-1)1.325.00 Tempo: Im23s4 10

6° Páreo: Io Ouro Rúbio. A.Estcves 2° Valicna,J.Poletti 3o Lcyden, C.Lavor 4o Waldira,F..M.Silva Vencedor (1)2.40 Inexata (1-7)2,10Placès (1)1,60 (7)1.30 Exata (1-7)6.90 Trifeta(1-7-3)16,10 Quadrifeta (1-7-3-2)49.00 Tem-po:lml6s4/IO7" Páreo: I" Thayse, M.Cristina 2° DinamiteBoy, R.L.Santos 3" Kelilup. A.Estcves 4° Hoc-kev Dream, J.Poletti Vencedor (1)4,20 Inexata(1-6)61,40 Placcs (1)3.60 (6)7,20 Exata (I-6)329.40 Trifeta (1-6-7)154.50 Quadrifeta (1-6-7-4)273,60 Tempo: Iml4s8.108° Páreo: 1° Guinèus. E.M.Silva 2o Flecha dePrataJ.F.Rcis 3o Fraxinus. C.Lavor 4" Namo-rador. L.Gonçalves Venccdor (3)2,60 Inexata(3-6)3.10 Placès (3)1,60 ( 6)1,60 Exata (3-6)4,90Trifeta (3-6-7)10,90 Quadrifeta (3-6-7-2)56,50Tempo:lm22s8.TO9° Páreo: I" Bom In Time. J.L.Souza 2o Lightllorse. G.Guimarães 3° Buy Mc, E.R.Ferreira4° Aloll Rock. R.R.Souza Vencedor (7)1,50Inexata (7-8)2.30 Placès (7)1.10 (8)1.20 Exata(7-8)5.90 Trifeta (7-8-6)9.80 Quadrifeta (7-8-6-4)40.00 Tempo:lml4s7 1010° Páreo: 1° Floting, J.Poletti 2" Red Foxd,J.Pinto 3° Dulong. J.Queiroz 4° Dragon Rouge,M.Almeida Vencedor (9)2,00 Inexata (5-9)19.20Placès (9)1,30 ( 5)5,90 Exata (9-5)47.50 Trifeta(9-5-10)84,10 Quadnfeta (9-5-10-3)224,80 Tem-po:lm09s7'!0

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do Botafogo

¦ Clube pode comprar o passe do atacante ao Bordeaux da França ainda esta semanaOlavo Ruflno —15/11/910 sonho de ter Valdeir coman-

dando o ataque do Botafogo nes-te Estadual pode se transformarem realidade esta semana. Ontem,

vice-presidente de futebol doclube, Antônio Rodrigues, con-versou por telefone com o presi-dente Carlos Augusto Montene-gro e recebeu sinal verde para darseqüência à negociação. Valdeirpertence ao Bordeaux, da França,e seu passe está avaliado em US$

,5 milhão. "Os franceses só ad-mitem vendê-lo", explica Rodri-gues, que a princípio queria con-tratá-lo por empréstimo.

0 dirigente espera pela voltade Carlos Augusto Montenegro,que passa férias em Miami, EUA,para definir a forma de pagamen-to do passe. A compra de Valdeirestá ligada ao empréstimo de Tú-lio, pela mesma quantia, ao Yo-miuri Verdy, do Japão. A nego-ciaçào pode ser fechada hoje."Precisamos descobrir a fórmulapara trazer Valdeir. Ele se identi-fica com o Botafogo e vamos con-tratá-lo de qualquer maneira",afirmou Rodrigues.

A reapresentação dos jogado-res está marcada para hoje à tar-de, no Caio Martins. Além deAdriano, que deve assinar contra-to pela manhã — seu empréstimoao Neuchatel Xamax (Suíça) estápraticamente fechado — estarãopresentes três novos reforços:Narciso, Basílio e o atacanteWander, contratado ao Comer-ciai (MS) por empréstimo de seismeses. Valdeir custa ÜSS 1,5 milhão e o Bordeaux, dono do passe, não aceita emprestá-lo. Sò vendê-lo

PLACAR JB

BASQUETENBANew York Knicks 102 x 86 MinnesotaTimberwolfes; Orlando Magic 108 x 88Deiroit Pistons; Dever Nuggots 102 *96 Milwauke Bucks; Los Angeles La-kers 122 x 105 Miami HeatClassificaçãoDivisão do Atlântico: 1° Orlando Magic26v/6d 2° New York Knicks. 18v/12d 3oBoston Coltics 12v/19dDivisão Contrai: 1°Cleveland Cavaller21v/10d 2o Indiana Pacers 19v/11d 3oCharlott Hornets 19v/12dDivisão do Meio-oeste: 1o Utah Jazz21v/10d 2o Houston Rockets 20v/10d 3°San Antonio Spurs 18v/10dDivisão do Pacifico: 1° Phoenlx Suns24v/7d 2C Seattle Suporsonics 21v/9d3° Los Angeles Lakers 20v/9d

TÉIMISTorneio de SídneiMasculinoJammie Morgan 6/2. 6/4 Thomas Mus-terMichael Tebbut 7/6, 6/7. 7/5 Jared Pai-morAndréa Guadenzi 6/3. 6/2 David Whea-tonFemininoNicole Bradtke 6/2. 6/7. 7/6 MarianneWerdelMiriam Oremans 6/2. 6/3 Pam ShriverMana Endo 6/1, 6/1 Kristine Radford

Superliga MasculinaNossa Caixa/Suzano 3x0 FrigoriticoChapecó(15/12. 15/7. 15/13)Oiympikus/Telesp 3x2 Frigorífico SãoJoão/Estrela(7/15, 12/15. 15/8. 15/8 e 15/9)Flamengo 3x2 Nautico/Paraty(14/15. 15/7. 15/8. 11/15 e 21/19)

Ricardo RochaEm Lambari. onde o Vasco

faz a preparação para o Cam-peonato Estadual, o técnico Nel-sinho espera hoje a chegada dozagueiro Ricardo Rocha (quenão se reapresentou semana pas-sada com o restante do elenco) cdo meia Luisinho (recêm-con-tratado), para começar a definiro time titular.

Brasil x CliileDepois de humilhar o Equa-

dor na estréia do Sul-Americano— aplicou uma goleada de 13 a0 — a seleção brasileira de fute-boi feminino volta a campo ho-je, às 20h, para enfrentar o Chi-le, em Uberlândia. Mesmo semconhecer o adversário, o técnicoAdhemar Júnior espera umapartida mais difícil.

InterinaO secretário estadual de Es-

portes e Lazer. Leonel Kaz. indi-cou a defensora pública KátiaBrowne para assumir interina-mente a presidência da Suderj.Os dois estiveram ontem no Ma-racanà. para conhecer as depen-dências do estádio. Em seu pri-meiro ato. Browne ordenou umareforma no gramado.

FuracãoO futebol de Zâmbia vai,

aos poucos, se recuperando datragédia de 28 de abril de 93.quando perdeu 18 jogadores desua seleção num desastre aé-reo, na costa do Gabão. Noano passado foi vice-campeãda Copa Africana de Nações— perdeu a final para a Nigé-ria —. e disputa, agora, comboas chances, uma vaga napróxima edição do torneiocontinental. Mas a fatalidadeparece estar sempre rondandoseu futebol. Neste fim de sema-na, a delegação de Zâmbia en-frentou um furacão no OceanoÍndico, e só ontem pôde jogarcontra a seleção das IlhasMaurício. Curiosamente, o de-sastre de 93 ocorreu após otime vencer esta equipe, e fazerbreve escala em Libreville, ca-pitai do Gabão, para reabaste-cer o Buffalo CT-15 que levavaa delegação para casa. Zâmbia,decididamente, precisa se ben-zer...

Pele, um ministro 'animado'

¦ Série de desenhos

mostra ex-jogador

quando era criança

BUCARESTE — O Minis-

tro Extraordinário dos Es-portes agora virou desenho ani-mado. Pelezinho, série de 52 epi-sódios de meia hora cada, estásendo produzida na Romênia,numa co-produção com a Espa-nha. A idéia foi próprio Pelé —antes de ser convidado para in-tegrar o governo do presidenteFernando Henrique Cardoso. Asérie deve ficarpronta no final desteano ou, no máximo,no começo de 1996."A minha espe-rança é que estesfilmes consi-gam fazercom queadultos ecriançaspercebam a importância do es-porte para a sociedade, princi-palmente se deixarmos nossaimaginação voar livremente",explica Pelé num dos folhetos deapresentação da série.

Dois diretores romenos e vin-te roteiristas espanhóis estãotrabalhando no projeto. A con-

cepção da série é do braço ro-meno da sociedade mista Ani-madream, presidida pelo espa-nhol Arturo Torres e que tem70% de capital espanhol e 30%romeno.

'"A série contará as aventurasde um Pelé aos 12 anos de idade,vividas em diferentes lugares do

mundo. África, Bra-sil, Ártico, Nova

Iorque etc".

ex -plica o rome-

no Mihai Surubaru, vi-ce-presidente da Animadream.

Surubaru está orgulhoso doprojeto.

"É a primeira vez queum país ocidental (no caso, aEspanha) utiliza a inteligênciaromena e não apenas a força desua mão de obra. A Romêniaconservou intacta a tradição dos

desenhos animados. A diferençaé que os diretores ocidentaispassaram para a publicidade,enquanto aqui a animação é fei-ta a mão, com muito mais quali-dade", explica.

Desde o segundo trimestre de1994, quando começaram os tra-balhos. mais de cem pessoas estãoenvolvidas na produção. Paraque os chutes e passes saiam commais precisão, foi organizado umbanco de imagens com as maisespetaculares partidas da histó-

rias do futebol. CruylT. Becken-bauer, Dino Zoff, Ma-

radona e Hagi,entre outroscraques foramestudados mi-nunciosamen-

te e seus movi-mentos copiados e

passados para o celulóide.O lado irônico da história é

que Pelc:mlw não tem previsão deestréia na Romênia. "O filme eus-,ta muito caro é as cadeias rome-nas de televisão estão acostuma-das a receber densenhos quase degraça através da Unesco. Mas tal-vez alguém encontre uma fonriade comprar o desenho e fazer felizas crianças romenas, que amam ofutebol", diz Surubaru, que tam-bém é um dos diretores da série —o outro ó Lucian Profirescu.

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terça-feira, 10/1/95 «19JORNAL DO BRASIL ESPORTES

FUTEBOL

INTERNACIONAL

OLDEMÁRIO TOUGUINHÓ

Fluminense

aposta no

bom e baratoBom, bonito e principalmente

barato. O Fluminense se reapre-senta hoje à tarde trazendo devolta a velha filosofia do timinlio,que conquistou vários vice-cam-peonatos como os Estaduais de 91e 93 e a Copa do Brasil de 92.Entre os ilustres desconhecidos donovo elenco tricolor estão os za-gueiros Sorlei e Lima, o atacanteAnderson e Capitão, ponta-direi-ta de 20 anos contratado ontem— uma verdadeira garantia deque este ano vai ser literalmenteigual ao que passou nas Laranjei-ras. Ousadias, nem pensar.

"Vamos apostar na vontade devencer destes garotos", justifica ovice-presidente de futebol, AlcidesAntunes. "São

jogadores indica-dos pelo Joel Santana. O Flumi-nense conquistou o tricampeona-to com desconhecidos. Eu melembro que todo mundo ria quan-do ouvia falar em Vica, Tato eJandir", se defende o presidenteArnaldo Santiago, que admitenão ter dinheiro para bancar umagrande contratação. "A relação éde custo e beneficio. Não possogastar uma fábula para disputarum campeonato deficitários".

Úlj ¦->

O

O barbeiroQuem mais tem estranhado

o cargo de ministro é o próprioPelé. Acostumado a brincarcom os amigos de Santos, senteque a maioria mostra um certorespeito quando se encontram.Por mais que procure manter amesma liberdade de antes, en-contra dificuldade. Vem sendotratado com muita cerimônia.Pelé reclama e avisa que conti-nua o mesmo companheiro.Espera que nos próximos diastudo volte ao normal. A preo-cupação maior foi ao chegarao velho salão de barbeiro, em

dos tempos do Santos' i w

do ministro -

frente ao campo do Santos, —

que freqüenta desde que che-! ~

gou de Bauru, ainda criançâf"""Já avisei ao seu Didi que nàõprecisa toalha nova e nem águaespecial. Quero tudo igual, EL-nem assim ele relaxou. Fica»**'tenso, preocupado com o cabe1""lo e a barba do ministro. Sal-que vai ter que continuar me»**atendendo. Nao troco ele poj^,.nimguém. Só me sinto á voula-^de na sua cadeira. Parece quç£ainda sou uma criança", diz op»ministro, ou melhor, o Rei.

AnsiedadeDjalminha não queratrapa-

lhar ninguém, mas quer mos-trar a Zagalo, que faz o mime-ro 1 (de seu esquema tático)muito bem. O atacante está noRio aproveitando as férias.Djalminha repete no Japão omesmo sucesso que teve noGuarani de Campinas. No en-tanto, confessa que o sonho é aseleção brasileira. Conta que seentusiasmou ao saber que oesquema de Zagalo é o 4-3-1-2.Acha que pode ser o número 1que o técnico está procuran-do."Venho jogando há muitotempo entre o ataque e meio-campo. No Guarani fiz issocom Amoroso. Espero que aCBF me acompanhe no Japão.Aprendi muito desde que saído Flamengo. Estou casado,. ^tranqüilo e com fôlego para"»jogar sem cansar", disse. Atcn-ção Zagalo, assim como foi o—zagueiro Djalma Dias, seu pai?Djalminha também cumpre o -*

qqe promete. Olho nele.

A confiança

de BebetoO jogo contra o Real

Madri faz Bebeto viveruma expectativa de deci-são de título. Depois dagoleada de 5 a 0 que aequipe madrilenha impôsao Barcelona de Cruyff,Stoiclikov, Koeman eRomário, a cidade de La...Coruiia está em festa. Oclima é de muita confian-ça para a partida do fimde semana. A torcidaacredita que o Deportivotem condições de vencero líder do campeonato,diminuindo para umponto a diferença entreeles. Bebeto está confian-te. Prevê que vai fazer asua melhor partida noRiazor. "Será a consa-gração do nosso time. Avitória dará confiançapara a briga pelo título.Vamos fazer um cama-vai em La Cortina. Seráum jogo com a seriedadede decisão de Copa doMundo. E vamos ga-nhar, principalmenteagora, depois que eles ar-rasaram o Barcelona",garante o otimista Bebe-to, trunfo maior do timede La Coruna na luta pe-lo titulo espanhol datemporada.

FAIR-PLAY 1 11,Futebol é um bom negócio. A -

Parmalat patrocina o Dínamo de ..Moscou, o Parma, o Parmalat duM ,Hungria, o Palmeiras, o Penarol, oBoca Juniors e o Juventude. Só os J

clubes não sabem ganhar dinheirocom o futebol.

Simeone, o argentino do Sevi-lha que levou um soco de Romário, é '^

considerado o mais violento joga-dopr da Espanha. Pior: covarde. 1

Com Romário em baixa, os espa-nhóis decidiram investir no chileno ...Zamorano, do Real Madri. H o unovo ídolo do campeonato.

Caniggia volta a afirmar que não.corta o cabelo e nem joga na seleção.,,de Passarela. Dizem que o problemanão é cabelo. É nariz.

vez mais motivado

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Barcelona prometendo que levara o Flamengo

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Romário

GILMAR FERREIRA,,,'Todo mundo pode falar o que

quiser da minha vida. Mas duvidardas minhas palavras, depois de tercumprido a promessa do tetracam-peonato, eu não admito. Agora, eugaranto que vou colocar o Flamen-go no lugar em que tem de estar, demelhor do mundo. E prometo quedá mesma maneira como fiz os ru-bro-negroschorarem, vou fazer elessorrirem. É o Romário quem estágarantindo isso".

Sorridente, descontraído, o me-lhor jogador do mundo em 1994,quase não cabia em si de felicidade.A venda de seu passe para o Fia-mengo, selando o tão sonhado re-torno ao futebol do Rio, havia sidoconfirmada pouco antes, e ele, acaminho da casa de um amigo, emSitges, comemorava o feito, falan-do por telefone ao JORNAL DOBRASIL. "Sou rubro-negro desdecriancinha!", exultava, aos berros.

Por minutos, a voz ficou embar-gada, o tom baixou e o craque daseleção brasileira na Copa dos Es-tados Unidos, não teve como con-ter a emoção. "A satisfação maior éestar voltando ao Brasil com a ca-beça tranqüila, consciente do devercumprido. Saí do país com a des-"confiança

de todos e volto como omelhor do mundo. No futuro, po-derei dizer à Moniquinha e ao Ro-marinho que triunfei na Europa",desabafou.

Às vésperas de completar 29'anos de idade (dia 29 deste mês), ojogador polêmico, de temperamen-to forte e gênio difícil, assume-seum homem complicado. Admite terçriado problemas pelos clubes por:onde passou, mas lembra ter deixa-do em todos eles (Vasco, PSV Eind-jhoven e Barcelona) a marca de seutalento, conquistando títulos e as-sumindo o posto de artilheiro."Sou um vencedor nato".i. Mais velho, já próximo ao final

da carreira que espera encerrar emtrês anos, Romário diz que não hádiferença entre o garoto que deixouo Vasco aos 22 anos e o craque quechega ao Flamengo aos 29. "Sóestou mais experiente. No resto, oRomário é o mesmo moleque, sóque agora o moleque pensa antes defazer besteira. É rebelde, polêmico,problemático, mas sincero e vence-dor", continuou.

Esse espírito, aliado aos ensina-mentos adquiridos, será, segundo ocraque, a maior herança aos jovensque o Flamengo tem no time emantém nas divisões de base. "A

garotada que jogará ao meu ladolucrará muito com a minha transfe-rência. Sei que o Flamengo temvários garotos bons de bola e tenhomuita coisa do futebol europeu pa-ra passar, na parte técnica e naparte tática", explicou.

A volta? "Bem, agora faço o quemeu presidente mandar. Mas achoque a gente chega ao Rio na quintaou sexta-feira", disse, anunciandouma vida nova no Brasil. "Vou fes-tejar meus 29 anos com um grandechurrasco na casa dos meus pais einiciar nova fase. Ano novo, clubenovo, tudo novo..."

? O juiz Ronaldo Álvaro Mar-tins da 10a Vara de Fazenda Públi-ca concedeu ontem liminar proibin-do que o prefeito César Maia utilizequalquer verba do município em fa-vor da contratação de Romário. Aação popular foi impetrada pelosadvogados Vicente Sabato e JorgeBéja e deu entrada ontem no Fó-rum. Ao confirmar que estava en-'volvido na Operação Resgate —como o presidente do Flamengo,Kleber Leite, chamou as negocia-ções para trazer o craque do Barce-lona — César Maia afirmou que aprefeitura iria explorar a imagemde Romário em publicidade, nãogastando dinheiro público.

?Atacante tetracampeão se despede do Barcelona prometendo que levará o Flamengo a ser de novo o melhor time do planetaBarcelona — AP

O psicólogo

do 'baixinho9

"Operação' foi perfeita

Eram quase 20h de ontem emBarcelona (17h de Brasília) quandoo presidente Kleber Leite selou ofi-cialmente, no hotel Princesa Sofia,no centro da cidade, a maior nego-ciação envolvendo o retorno de umjogador brasileiro. Os 600 milhõesde pesetas (USS 4,5 milhões) exigi-dos pelo Barcelona foram pagospelo Flamengo e o vice-presidentedo clube catalão, Joan Gaspar, nãoteve outra alternativa senão curn-prir o compromisso firmado na úl-tima quinta-feira, quando da che-gada do presidente rubro-negro aBarcelona. A estréia de Romáriodeve acontecer num amistoso con-tra o Vasco.

A negociação no escritório dodirigente do Barcelona foi conclui-da em pouco mais de duas horas deconversa entre os dois dirigentes,Romário e o empresário italianoGiovanni Branchini. Gaspar, quena noite de domingo tentou empur-rar o negócio para o final destatemporada, em julho, entendeu odesejo do jogador e cumpriu comsua palavra, dando um prazo atéquarta-feira para o dinheiro entrarna conta do clube.

Geralmente, essa operação leva

48h para ser realizada. Porém, acerteza é tanta que Kleber crê atéque a quantia possa estar à disposi-ção do Barcelona hoje mesmo, se-gundo explicações dos dois agentesbancários que estão conduzindo osinteresses do Flamengo: o diretordo Banco Real em Madri, CarlosEduardo Penteado, e o vice-presi-dente do banco, em São Paulo, Ri-cardo Gribel. "O dinheiro entrandona conta do Barça a gente se mandapara o Rio", disse Kleber.

Ainda ontem, o presidente doFlamengo fez contatos telefônicoscom as empresas que viabilizaram aOperação Resgate (Banco Real,Umbro, Barrashoping e Brahma),certificando-se de que os depósitosdas quantias comprometidas naoperação foram efetuados. "Agoraeu já posso assumir publicamenteque o Romário é jogador do Fia-mengo", reiterou o presidente, quedesde sua chegada a Barcelona ten-tou manter sigilo sobre a negocia-ção.

Algumas facções de torcida doclube já alugaram quatro ônibuspara acompanhar o desembarquedo jogador no aeroporto.

Romário alerta que ninguém deve duvidar de sua palavra, pois sempre cumpre o que promete, como o tetra

6Yiaj ancião' tem língua

própria

¦ Dialeto usado

pelos amigos do

craque é exótico

U A peixe, rala o peito/l que tu quebrou legal.

Se tu fosse pegador não ficavaaí pagando mico. Quer saber: tuc o maior otário com sorte".Quem quiser entender um pou-co do que se passa no trailerViajandão, o quiosque que Ro-mário internacionalizou emsuas andanças pelo futebol eu-ropeu, terá de se familiarizarcom o dialeto do point. Umagíria estranha e, por vezes, bemcomplicada que já ganhou es-paço até entre os jovens quepassam o dia nas areias dapraia de Sitges, cidade ao sulde Barcelona.

Há coisas engraçadas. Nodialeto praiano, ralar o peitonão quer dizer, por exemplo,mergulhar num piso de cimen-to, e sim "sair do lugar", algocomo "ir embora". Uma ex-

pressão tão estranha quanto ouso da palavra quebrar, quenão significa para Romário eseus parceiros da praia o mes-mo que partir alguma coisa."Quebrar

para a gente è vaci-lar, errar gravemente", explicaBeto Careca, companheiro dobaixinho no futevôlei e um dosmais antigos freqüentadoresdo local.

Outra expressão curiosa noinusitado dialeto praiano é opega ratão, criado não se sabenem mesmo por quem, com afinalidade de caracterizar a to-mada sem permissão de algoque não lhe pertence.

"É quan-

do um mane qualquer dá bo-beira e um outro vai lá e tomaalguma coisa dele", traduziu opróprio Romário, uma vítimaconstante de pega-ratõesalheios. "Sou meio desligado",justifica, negando veemente-mente que seja, como dizemseus desafetos, um otário comsorte.

Arte JB

O "ROMARÊS"

v Ralar-peito - Sair foraVazar - Sair rápido

| Fui - Tchau| Paga-ratão - Pegar algo| sem consentimento| Peixe - CompanheiroI Quebrar - Errar, vacilarI Pegador - Mulherengo| Otário com sorte - Bobão| Passar o carro - Sair com

uma mulherPé de aipim - O que tenta masnão sabe jogar futevôleiPagador de mico - Quem vacila

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MAURÍCIO FONSECAQuando pisar na Gávea de vol-

ta ao futebol brasileiro após seistemporadas na Europa, Romárioreencontrará o maior amigo quefez no futebol. O psicólogo PauloAngione, hoje supervisor do Fia-mengo, foi a primeira pessoa aperceber que a difícil personalida-de daquele baixinho que já arre^bentava nas divisões de base doVasco nada mais era do que umescudo que o futuro craque usavapara combater os valores que asociedade lhe impunha. Em pou-co tempo Angione notou que portrás da aparente arrogância, exisrtia uma pessoa dócil, por vezes,ambiciosa. Foi através do relacio;namento amistoso com Angione -que ultrapassou os limites do fu->tebol — que o rebelde, o insubor-dinado e o maldito Romário en-tendeu o quanto seria difícil a ca-minhada até o estrelato.

Pedido — Não foi à toa quelogo na primeira reunião que tevecom o presidente rubro-negro,Kleber Leite, no dia 24 de dezern-bro, uma das principais preocii-pações de Romário foi saber sePaulo Angione ficaria ou não nãGávea. Era como se o craque con-dicionasse sua vinda para o Fla:mengo à permanência do amigo econselheiro. Kleber não perdeutempo e o supervisor, que estavacom um pé em São Januário, aca-bou ficando mesmo na Gávea. "Acontratação dc Romário é ummarco para o futebol brasileiro:-Particularmente estou muito feliz,pois voltarei a conviver diarimen-te com um amigo", disse o super-visor.

Angione é uma das poucaspessoas que Romário procura pa-ra ajudá-lo a resolver problemasparticulares. Nesses seis anos emque está na Europa, diversas vezeso artilheiro pegou o telefone eligou para o Brasil atrás de umconselho do amigo. "Conheci Ro-mário quando ele chegou ao Vas-co e ainda era um menino. Nãotinha 15 anos e desde então man-temos um bom relacionamento.Tenho ele como amigo e não co-mo um colega do futebol", refor-ça o supervisor.

Ajuda — E Romário não cos-tuma esquecer dos amigos. Ele játentou, mais de uma vez, retribuira atenção e o carinho que PauloAngione lhe dispensa com ajudafinaceira, sempre negada pelo su-pervisor. O máximo que Romárioconseguiu até hoje foi uma pro-messa de Angione de que se umdia precisar, ele será primeira pes-soa a quem recorrerá. Nada além.disso.

O bom relacionamento com jo-gadores considerados tempera-mentais c uma marca de PauloAngione. E Romário não é o úni-co rebelde que o supervisor conse-guiu dobrar. O badboy Edmundoé outro que não esconde sua ad-,miração por Angione. Sempre':que o encontra, o jogador do Pat;.'meiras o cumprimenta afetuosa-mente, chegando ao exagero de>chamá-lo de pai.

ALINHAMENTO E

BALANCEAMENTO

PARA CARROS QUE ESTÃO

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A melhor direção para o seu carro éo Romer Auto Center. Lá você enconlra equi-pamentos e tecnologia de última geração quepossibilitam a correção de problemas no ali-nhamento e balanceamento, inclusive em car-ros importados. Além disso, você ainda tem àsua disposição: análise de injeção eletrônica,limpeza e regulagem eletrônica de carbura-dores, freios, mecânica em geral, amortece-dores, bateria, canos e silenciosos, som,acessórios, rodas, pneus e peças. Simples-mente o máximo pro seu carro

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Tudo para o seu carronum sá lugar.Av. Brasil. 4955

Tel.: (021) 230-9176

Mazinho estará de manhã na Gávea

A torcida do Flamengo só fala,pensa e sonha com Romário, maso primeiro reforço a ser apresen-tado será o atacante Mazinho Oli-veira. O vice de futebol Plínio Ser-pa Pinto chegou domingo á noiteda Alemanha e confirmou que oclube pagou USS 450 mil ao Ba-yern de Munique para ter o joga-dor em definitivo. Mazinho estaráhoje na Gávea, ás 11 h, devendochegar á São Lourenço no inicioda noite.

Enquanto aguarda os reforços,o técnico Vanderlei Luxemburgocomeça a preparar o time do Fia-mengo para o Estadual. Ontemele seguiu para São Lourenço, on-

de a delegação treinará por 15dias. Como os reforços ainda nãochegaram — além de Romário eMazinho Oliveira, Válber já estácerto — Vanderlei dará priorida-de à parte física. A definição dotime titular ficará para uma se-gunda etapa, mas o treinador nãoesconde seu entusiasmo. "Com a.vinda do Romário teremos umídolo mundial na equipe. O Fia-mengo terá novamente um timevencedor", prometeu Vanderlei.

Apesar de preferir aguardar achegada de todos os reforços,Vanderlei já tem praticamente de-finido o time titular do Flamengo

para o Estadual. Romário, Mazi-nho, Válber, Gélson, Marqui-nhos, Nélio e Sávio têm vaga as-segurada. O clube ainda tenta acontratação de um zagueiro e,no gol. o dono da camisa 1 deveráser o tetracampeão Gilmar. O go-leiro está em Recife e até o fim desemana deverá acertar a renova-ção de seu contrato.

O vice-presidente de futebol,Plínio Serpa Pinto disse que osonho de ter Dunga terá de seradiado até junho, quando terminao contrato do jogador com o St-tutgart. Mazinho custou USS 450 mil .

Luxemburgo acompanha o talento dos junioresSÃO PAULO — Reforços de pe-

so, como Romário e Mazinho,estão chegando à Gávea, mas otécnico Vanderlei Luxembrugonão descuida da base do Flamen-go. Mesmo sem poder assistir aovivo aos jogos da Copa São Paulode Futebol Júnior, o treinadoracompanhará atentamente os fu-turos talentos do clube através devídeos preparados pela comissãotécnica do time de juniores. A

estréia do time contra o Santos (1a 0), no domingo, em Guaratin-guetá. gravada na íntegra, já foienviada a Luxemburgo na con-centração da equipe principal emSão Lourenço, no sul de Minas.

O esquema será mantido en-quanto o Flamengo disputar otorneio. Como a distância entreSão Lourenço e Guaratinguetá.no Vale do Paraíba, não é tãogrande (cerca de 150 quilome-

tros), é possível que Luxemburgoassista ao jogo de amanhã contrao Cruzeiro. Na prática, Wander-ley está colocando em prática umdos pontos que o levaram à Gá-vea: o controle sobre todas as di-visões de futebol do clube. "A

orientação do Luxemburgo é queeu continue o trabalho que vinhafazendo", afirma o técnico dosjuniores. Marcos César.

Se quisesse, o Flamengo pode-

ria estar utilizando na Copa SãoPaulo jogadores como Sávio,^Magno, Hugo. Gélson e índio,"'todos com menos de 20 anos deidade. Mas, ao contrário, o time;,:de juniores deverá fornecer ao;quadro principal Rodrigo. Fábio-Baiano, Herbert, Élton, Isael, Lá-^zaro e Marcelo. Muitos desses,por sinal, já jogaram entre os pro-fissionais e aeradaram.

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O psicólogoGILMAR FERREIRA' "Todo mundo pode falar o quequiser da minha vida. Mas duvidardas minhas palavras, depois de tercumprido a promessa do tetracam-peonato, eu não admito. Agora, eugaranto que vou colocar o Flamen-go no lugar em que tem de estar, demelhor do mundo. E prometo queda mesma maneira como fiz os ru-bro-negros chorarem, vou fazer elessorrirem. É o Romário quem estágarantindo isso".

Sorridente, descontraído, o me-lhòr jogador do mundo em 1994,quase não cabia em si de felicidade.A venda de seu passe para o Fia-mengo, selando o tão sonhado re-torno ao futebol do Rio, havia sidoconfirmada pouco antes, e ele, acaminho da casa de um amigo, emSitges, comemorava o feito, falan-<lo por telefone ao JORNAL DOBRASIL. "Sou rubro-negro desdecriancinha!", exultava, aos berros.; Por minutos, a voz ficou embar-gada, o tom baixou e o craque daseleção brasileira na Copa dos Es-tados Unidos, não teve como con-ter a emoção. "A satisfação maior éestar voltando ao Brasil com a ca-beça tranqüila, consciente do devercumprido. Saí do país com a des-confiança de todos e volto como omelhor do mundo. No futuro, po-derei dizer à Moniquinha e ao Ro-marinho que triunfei na Europa",desabafou.

Às vésperas de completar 29anos de idade (dia 29 deste mês), ojogador polêmico, de temperamen-to forte e gênio difícil, assume-seum homem complicado. Admite tercriado problemas pelos clubes poronde passou, mas lembra ter deixa-do em todos eles (Vasco, PSV Eind-hoven e Barcelona) a marca de seutalento, conquistando títulos e as-sumindo o posto de artilheiro."Sou um vencedor nato".

Mais velho, já próximo ao final

três anos, Romário diz que não hádiferença entre o garoto que deixouo Vasco aos 22 anos e o craque quechega ao Flamengo aos 29. "Sóestou mais experiente. No resto, oRomário é o mesmo moleque, sóque agora o moleque pensa antes defazer besteira. É rebelde, polêmico,problemático, mas sincero e vence-dor", continuou.

Esse espírito, aliado aos ensina-mentos adquiridos, será, segundo ocraque, a maior herança aos jovensque o Flamengo tem no time emantém nas divisões de base. "A

garotada que jogará ao meu ladolucrará muito com a minha transfe-rência. Sei que o Flamengo temvários garotos bons de bola e tenhomuita coisa do futebol europeu pa-ra passar, na parte técnica e naparte tática", explicou.

A volta? "Bem, agora faço o quemeu presidente mandar. Mas achoque a gente chega ao Rio na quintaou sexta-feira", disse, anunciandouma vida nova no Brasil. "Vou fes-tejar meus 29 anos com um grandechurrasco na casa dos meus pais einiciar nova fase. Ano novo, clubenovo, tudo novo..."

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'Operação' foi

perfeitaEram quase 20h de ontem em

Barcelona (17h de Brasília) quandoo.presidente Kleber Leite selou ofi-cialmente, no hotel Princesa Sofia,no centro da cidade, a maior nego-ciaçâo envolvendo o retorno de umjogador brasileiro. Os 600 milhõesde pesetas (US$ 4,5 milhões) exigi-dos pelo Barcelona foram pagospelo Flamengo e o vice-presidente

: do clube catalão, Joan Gaspar, nãoteve outra alternativa senão cum-prir o compromisso firmado na úl-tima quinta-feira, quando da che-gada do presidente rubro-negro aBarcelona. A estréia de Romáriodeve acontecer num amistoso con-tra o Vasco.

A negociação no escritório dodirigente do Barcelona foi concluí-da em pouco mais de duas horas deconversa entre os dois dirigentes,Romário e o empresário italianoGiovanni Branchini.

Geralmente, essa operação leva48h para ser realizada. Porém, acerteza é tanta que Kleber crê atéque a quantia possa estar à disposi-ção do Barcelona hoje mesmo, se-gundo explicações dos dois agentes

bancários que estão conduzindo osinteresses do Flamengo: o diretordo Banco Real em Madri, CarlosEduardo Penteado, e o vice-presi-dente do banco, em São Paulo, Ri-cardo Gribel. "O dinheiro entrandona conta do Barça a gente se mandapara o Rio", disse Kleber.

Ainda ontem, o presidente doFlamengo tentava persuadir Romá-rio a vestir a camisa 10, que perten-ceu por muito tempo a Zico, umdos maiores ídolos da Gávea. Ape-sar disso, o jogador se mostravairredutível em permanecer com acamisa 11, que usou por todos osclubes que passou, inclusive a sele-ção brasileira tetracampeã.

? O presidente do Guarani, BetoZini, e o jogador Amoroso viajaramna noite de ontem a Barcelona, jun-to com o empresário Juan Figer,para tratar da possível transferên-cia do atacante para o clube cata-lão. Amoroso, considerado a reve-lação do último Campeonato Basi-leiro e em quem Zagalo, técnico daselelção brasileira, deposita gran-des esperanças, iria substituir Ro-mário.

Romário alerta que ninguém deve duvidar de sua palavra, pois sempre cumpre o que promete, como o tetra

"Viajandão' tem língua

própria¦ Dialeto usado

pelos amigos do

craque é exótico

U A í, peixe, rala o peitoA que tu quebrou legal.

Se tu fosse pegador não ficavaai pagando mico. Quer saber: tuc o maior otário com sorte".Quem quiser entender um pou-co do que se passa no trailerViajandSo, o quiosque que Ro-mário internacionalizou emsuas andanças pelo futebol eu-ropeu, terá de se familiarizarcom o dialeto do point. Umagíria estranha e, por vezes, bemcomplicada que já ganhou es-paço até entre os jovens quepassam o dia nas areias dapraia de Sitges, cidade ao sulde Barcelona.

Há coisas engraçadas. Nodialeto praiano, ralar o peitonão quer dizer, por exemplo,mergulhar num piso de cimcn-to. e sim "sair do lugar", algocomo "ir embora". Uma ex-

pressão tão estranha quanto ouso da palavra quebrar, quenão significa para Romário eseus parceiros da praia o mes-mo que partir alguma coisa."Quebrar

para a gente é vaci-lar, errar gravemente", explicaBeto Careca, companheiro dobaixiifho no futevôlei e um dosmais antigos freqüentadoresdo local.

Outra expressão curiosa noinusitado dialeto praiano é opega ratão, criado não se sabenem mesmo por quem, com afinalidade de caracterizar a to-mada sem permissão de algoque não lhe pertence.

"É quan-

do um mane qualquer dá bo-beira e um outro vai lá e tomaalguma coisa dele", traduziu opróprio Romário, uma vítimaconstante de pega-ralõesalheios. "Sou meio desligado",justifica, negando veemente-mente que seja. como dizemseus desafetos, um otário comsorte.

Arte JBO "ROMARÊS"

Ralar-peito - Sair foraVazar - Sair rápidoFui - TchauPaga-ratão - Pegar algosem consentimentoPeixe - CompanheiroQuebrar - Errar, vacilar ;£Pegador - MulherengoOtário com sorte - BobãoPassar o carro - Sair comuma mulherPé de aipim - O que tenta mas |;inão sabe jogar futevôleiPagador de mico - Quem vacila

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jMAURÍCIO FONSECA

Quando pisar na Gávea de vol-ta ao futebol brasileiro após seistemporadas na Europa, Románoreencontrará o maior amigo qyefez no futebol. O psicólogo PauloAngione, hoje supervisor do Fia-mengo, foi a primeira pessoa aperceber que a difícil personalida-de daquele baixinho que já arr$-bentava nas divisões de base doVasco nado mais era do que umescudo que o futuro craque usavapara combater os valores que asociedade lhe impunha. Em pou-co tempo Angione notou que pòrtrás da aparente arrogância, exis-tia uma pessoa dócil, por vezesambiciosa. Foi através do relaciq-namento amistoso com Angione -que ultrapassou os limites do fu>tebol — que o rebelde, o insubor-dinado e o maldito Romário en-tendeu o quanto seria difícil a ca-minhada até o estrelato.

Pedido — Não foi á toa quelogo na primeira reunião que tevecom o presidente rubro-negro,Kleber Leite, no dia 24 de dezern-bro. uma das principais preocu-pações de Romário foi saber sePaulo Angione ficaria ou não naGávea. Era como se o craque con-dicionasse sua vinda para o Fia-mengo à permanência do amigo econselheiro. Kleber não perdeutempo e o supervisor, que estavacom um pé em São Januário, aca-bou ficando mesmo na Gávea. "Acontratação de Romário é ummarco para o futebol brasileiro.Particularmente estou muito feliz,pois voltarei a conviver diarimen-te com um amigo", disse o super-visor.

Angione é uma das poucaspessoas que Romário procura pa-ra ajudá-lo a resolver problemasparticulares. Nesses seis anos emque está na Europa, diversas vezeso artilheiro pegou o telefone eligou para o Brasil atrás de umconselho do amigo. "Conheci Ro-mário quando ele chegou ao Vas-co e ainda era um menino. Nãotinha 15 anos e desde então man-temos um bom relacionamento.Tenho ele como amigo e não co-mo um colega do futebol", refor-ça o supervisor.

Ajuda — E Romário não cos-tuma esquecer dos amigos. Ele játentou, mais de uma vez, retribuira atenção e o carinho que PauloAngione lhe dispensa com ajudafinaceira, sempre negada pelo su-pervisor. O máximo que Romárioconseguiu até hoje loi uma pro-messa de Angione de que se umdia precisar, ele será primeira pes-soa a quem recorrerá. Nada alémdisso.

O bom relacionamento com jo-gadores considerados tempera-mentais é uma marca de PauloAngione. E Romário não é o úni-co rebelde que o supervisor consè-guiu dobrar. O badboy Edmundoé outro que não esconde sua ad-miração por Angione. Sempreque o encontra, o jogador do Pa}!meiras o cumprimenta afetuosa^mente, chegando ao exagero dechamá-lo de pai.

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Tudo para o seu carronum só lugar.Av. Brasil. 4955

Tel.: (021) 230-9176

Mazinho estará de manhã na Gávea

A torcida do Flamengo só fala,pensa e sonha com Romário, maso primeiro reforço a ser apresen-tado será o atacante Mazinho Oli-veira. O vice de futebol Plínio Ser-pa Pinto chegou domingo à noiteda Alemanha e confirmou que oclube pagou USS 450 mil ao Ba-yern de Munique para ter o joga-dor em definitivo. Mazinho estaráhoje na Gávea, às llh. devendochegar à São Lourenço no inícioda noite.

Enquanto aguarda os reforços,o técnico Vanderlei Luxemburgocomeça a preparar o time do Fia-mengo para o Estadual. Ontemele seguiu para São Lourenço, on-

de a delegação treinará por 15dias. Como os reforços ainda nãochegaram — além de Romário eMazinho Oliveira, Válber já estácerto — Vanderlei dará priorida-de à parte física. A definição dotime titular ficará para uma se-gunda etapa, mas o treinador nãoesconde seu entusiasmo. "Com a.vinda do Romário teremos umídolo mundial na equipe. O Fia-mengo terá novamente um timevencedor", prometeu Vanderlei.

Apesar de preferir aguardar achegada de todos os reforços,Vanderlei já tem praticamente de-finido o time titular do Flamengo

para o Estadual. Romário, Mazi-nho, Válber. Gélson, Marqui-nhos, Nélio e Sávio têm vaga as-segurada. O clube ainda tenta acontratação de um zagueiro e,no gol, o dono da camisa 1 deveráser o tetracampeão Gilmar. O go-leiro está em Recife e até o fim desemana deverá acertar a renova-ção de seu contrato.

O vice-presidente de futebol,Plínio Serpa Pinto disse que osonho de ter Dunga terá de seradiado até junho, quando terminao contrato do jogador com o St-tutgart. mazmno custou usa 43U mil

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estréia do time contra o Santos (1a 0), no domingo, em Guaratin-guetá, gravada na íntegra, já foienviada a Luxemburgo na con-centração da equipe principal emSão Lourenço, no sul de Minas.

O esquema será mantido en-quanto o Flamengo disputar otorneio. Como a distância entreSão Lourenço e Guaratinguetá,no Vale do Paraíba, não é tãogrande (cerca de 150 quilome-

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Evandro Teixeira

JORNAL DO BRASILRio de Janeiro — Terça-feira, 10 de janeiro de 1995

Não pode ser vendido separadamente tVví¦ j*"f*

& FINANÇAS

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SAUDE

PARA

EMPRESAS

Bacha quer

novos rumosWw

para¦ Novo presidente volta aos anos 50

e se inspira em Juscelino Kubitschek

CRISTINA ALVES E SÔNIA JOIA

~0 Banco Nacional de Desen-volvimento Econômico e Social(BNDES) terá um papel tão cen-trai no governo Fernando Henri-que Cardoso como o que exerceurios anos dourados de JuscelinoKubitschek (1956/1961). Essa é adeterminação assumida pelo eco-nomista Edmar Bacha — ex-pre-Pente do IBGE e um dos paiscios Planos Cruzado e Real — aoreceber ontem o cargo de PérsioÁrida, que comandará o BancoÇentral assim que o Senado ratifi-car sua indicação.i; "O BNDES será um parceiroprivilegiado do real, o veículo dasmudanças estruturais que darãosustentação à nova moeda; oagente do governo que abrirá ocaminho para a conciliação da es-tabilidade com o crescimento",afirmou Bacha em seu discurso deposse. O presidente já indicado doBanco Central, Pérsio Árida, des-tocou como prioridade os investi-mentos em infra-estrutura — "o

setor da economia hoje mais ca-rente de investimentos, o grandegargalo onde se estreitam as chan-cès de retomada sustentada do de-senvolvimento". E ressaltou queesses investimentos "dependem

também, questões legais à parte,do aprofundamento do processode privatização". As questões le-gais a que Árida se refere são aaprovação do projeto de conces-sões de serviços públicos, que estáemperrado no Congresso.

Privatização — Nas priori-dades definidas pelo staff de Car-doso, salta aos olhos a importân-cia da diretora Elena Laudau,confirmada no cargo que reúne asresponsabilidades da desestatiza-ção e da infra-estrutura. Áridaafirmou que

"sem seu dinamismoe energia não nos teria sido possí-vel implementar o programa de

privatização em circunstânciastão adversas". Em 1993, o BN-DES arrecadou USS 1,4 bilhãoem dinheiro com o programa, dezvezes mais do que no ano ante-rior.

Bacha receberá um banco queapresentou em 1994 lucro de USS600 milhões. O valor já inclui odesconto de USS 315 milhões pa-gos em impostos. Em 1993, o lu-cro foi de USS 70 milhões. A novagestão assumirá, segundo ele, "a

missão de promover a integraçãocompetitiva do país na economiamundial e o objetivo de minimizaro custo Brasil". Bacha disse que obanco deve agir para compensarentraves à competitividade dasempresas e citou como exemploos encargos trabalhistas.

Diretoria — Foram confir-mados nos cargos, além da super-diretora Elena Landau, o vice-presidente José Mauro Carneiroda Cunha e o diretor Régis Bonel-li. Pedro Motta Veiga, ex-presi-dente da Fundação Centro de Es-tudos de Comércio Exterior, seráo chefe de gabinete da presidên-cia. Laura Domingues, professorada PUC e diretora do Banco daBahia de Investimentos, e HélioBlak, da Vale do Rio Doce e ex-diretor de operações da Bahia Sul,serão os dois novos diretores doBNDES.

A cerimônia de posse foi con-corridíssima e a composição damesa dá bem a dimensão da im-portància do BNDES no novogoverno: além do ministro do Pia-nejamento, José Serra, ao qual obanco se subordina, e o secretárioexecutivo da Seplan, Andréa Ca-labi, estavam presentes o ministroda Fazenda, Pedro Malan; o dire-tor da área externa e presidenteinterino do Banco Central, Gus-tavo Franco e o governador Mar-cello Alencar.

IOac noI posse BNDES reúne astros do governo, como o ministro do Planejamento, José Serra, e seu colega da Fazenda, Pedro Malan

Equipe econômica mostra união

¦ Ninguém fala

dos próximos

passos do plano

Aposse do economista Ed-

mar Bacha na presidênciado BNDES foi marcada por umademonstração de união da equipeeconômica do governo. Estive-ram lá os superministros PedroMalan e José Serra, o presidenteem exercício do Banco Central,Gustavo Franco; o secretário ge-ral do Ministério do Planejamen-to, Andréa Calabi; o secretárioexecutivo do Ministério da Fa-zenda, Pedro Parente; o presi-dente nomeado do Banco doBrasil, Paulo César Ximenes; osecretário de AcompanhamentoEconômico, José Milton Dallari,além, é claro, de Bacha e PérsioÁrida, que aguarda dos senado-res a aprovação de seu nome pa-ra o Banco Central.

Além da demonstração de

união, os integrantes da equipeeconômica continuam evitandoadiantar os próximos projetos degoverno. O ministro do Planeja-mento José Serra garante queuma das prioridades deverá ser aelaboração do Orçamento de1995. Segundo o secretário exe-cutivo do Ministério, Andréa Ca-labi. até o próximo dia 19, deve-rão estar bem adiantadas as con-versações dentro da equipe eco-nômica.

José Serra afirmou ainda quenão está definido o reajuste peloIPC-r para o funcionalismo pú-blico. O assunto ainda vai seranalisado pelos técnicos do go-verno e o aumento só será dadose houver sobra em caixa.

Regulamentação — O mi-nistro do Planejamento, quemanteve reuniões durante todo odia com tucanos da bancada doRio, confirma que o objetivo dogoverno é eliminar o déficit po-tencial de USS 10 bilhões nas

contas públicas este ano. Serraestá preocupado também com aregulamentação dos setores deinteresse público, como é o casodas empresas de energia elétrica.A regulamentação deve vir antesda privatização do setor, acres-centou o ministro.

Mesmo depois das reuniõesde sexta-feira e sábado passado,os ministros ainda se recusam acomentar os futuros projetos. Oministro da Fazenda Pedro Ma-lan rechaçou a cobrança de mu-danças no plano econômico aoser indagado por uma repórter."Há meses estamos dizendo quenão é assim que funciona. Osprojetos se desdobrarão em qua-tro anos de governo. É um ab-surdo esperar algum pacote sal-vador", disse Malan, pouco de-pois de deixar o BNDES.

Tudo igual — O presidenteem exercício do Banco CentralGustavo Franco garantiu que a

política econômica não muda porcausa da crise do México. Nãohá correção de rota possível nestemomento, frisa o economista. Ossaques nos fundos de investimen-tos da América Latina, segundoFranco, têm por objetivo cobriros prejuízos com negócios noMéxico. "Os títulos do Brasil játinham uma boa lucratividade hámuito tempo. Agora, há um pro-cesso normal de realização de iu-cros. Mas, a médio prazo, o Bra-sil tende a se beneficiar porquetende a despertar como um paíscomo boa opção para o investi-mento estrangeiro", disse.

Franco acrescentou que o.go-verno não está preocupado comuma eventual perda de reservas— que na sua opinião, será mini-ma — com a venda de ativos noBrasil para compensar os prejuí-zos de investidores no México.

Evandro Teixeira

NOS CORREDORES DO BNDESEvandro Teixeira

Bacha compara nervosismo ao do seu primeiro vôo internacional

pETena Landau: uma 'superdiretora' do BNDES na era Edmar Bacha

De Edmar Bacha ao iniciar seudiscurso como presidente do BN-DES: "Quando tomou posse, Pelécomparou seu nervosismo àqueleque sentiu na Copa do Mundo de1958. O ministro José Serra selembrou de sua eleição para a pre-sidência da UNE em 1962. Meunervosismo hoje é similar àqueleque experimentei em 1964, quan-do pela primeira vez peguei umvôo internacional no velho aero-porto do Galeão para iniciar ocurso de mestrado em economiaem Yale, nos Estados Unidos"

Outra de Bacha ao finalizar odiscurso: "Num de seus depoi-mentos sobre o Plano Real, o pre-sidente Fernando Henrique Car-doso queixou-se de ter tido que sefechar durante quatro meses napreparação do Plano com duasprofissões muito estranhas. Os

advogados, que diziam que tudoera inconstitucional, e economis-tas, que diziam que tudo ia darerrado"

Do ministro Pedro Malan, irri-tado, ao responder a uma pergun-ta sobre o balanço da primeirasemana de governo:

"É um absur-do achar que nas primeiras horasde governo, tenha que lançar al-gum pacote salvador. É um ab-surdo esperar mágicas, piruetas,pacotes"

O ministro pão-duro José Serraalmoçou ontem com a bancadatucana no Centro do Rio. Comeu,ouviu vários pleitos dos políticosfluminenses, mas na hora de pa-gar a conta, se fez de morto. Oscolegas tiveram que sacar do boi-so RS 50 cada um para pagar aconta. Definitivamente, Serra é ohomem certo no lucar certo.

TBMECM.r\ mnmutivküjtv o/, mrrtfxf m rur^n

CURSOS JANI 995

Direção Geral:Prof. PAULO GUEDES (Ph. D., The University of Chicago, USA)Prof. ANTONIO FREITAS JÚNIOR (Ph. D., Noríh Carolina University, USA)

Coordenação Regional:Prof. ROBERTO MONTEZANO Doutor em economia, FG V-R)

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Tópicos:•A Função da Indústria de "Underwriting" na Comunidade de Investimentos • "Underwriting"sob a Ótica da Companhia • Tipos de Valores Mobiliários Objetos de Operações de "Under-writing" «Os Investidores - A Demanda para Valores Mobiliários • A Operação de"Underwrit-ing"Realização:• 23 de janeiro a 13 de fevereiro de 1995, das 18:30 às 21:30 horas, 2as. e4as. feiras.

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Estudos de CasosRealização:•24 de janeiro a 23 de fevereiro de 1995, das 18:30 às 21:30 horas, de 2as., 4as e 5as. feiras

INFORMAÇÕES, RESERVAS E INSCRIÇÕESCentro rfe Formação e Treinamento^

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JORNAL DO BRASIL a 10 DEJANEIRO DE 1995 NEGOCIOS & FINAN(^AS Pp!

Politica cambial sera mantida ?fep,CAPOBES"<TEB'IAC'ONA'f |

¦ Dorothea reafirma que desregulamentagao podera dar competitividade as empresas jHSERGIO LEO E JOSE RAMOS ^J, U W'-rW'SB F*ch»nw"u* |; ^io ||

hdustna e Comercio, Dorothea Cfimbio elctrodomesticos, velculos, bens de acordos internacionais e da promotfo ^ |£fe^^ P

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politica cambial hoje corrcs- capital, informatica que em alguns comercial. JZ£r££j gg' g" g§| ggg f|

fcMra L iLSmaoSs Ponde ao melhor poss.vel dentro do casoscustammenosdemetadedoque Tambem teremos interlocugao *«**»«,damo, uSS ?ui SSui ii»3 1?aa para aienaer as reciama9oes objetivo pnontano de estabilizagao custavam ha cinco anos, antes da com a Seplan, que coordenara a en- Hong Kong ^ IS?

dos empresarios, Que ticarao da economia. Mas o lerna do presi- abertura da economia. trada de recursos estrangeiros no pais. .1Bsbs:.5sbbI. .?.•.???.>.??. :.1.^?7. 1^201.0?. ,7:797,.7? 1: Kg*frustrados se procurarem no mi- dente esta claro: exportar mais para Algumas empresas em alguns se- Nao ha atrito com Jose Serra." 7'vxvr "tv-v.r . •"•" id?, jnisterio apoio as queixas contra importar mais. Toda preocupagao trores nao vao sobreviver. A discus- Mixleo •w""eu*r.jaweM»

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cambio. O camjnho para ga- vai ser de tornar a exportaQao brasi- sao agora e especifica, por empresa e "A crise mexicana pode ate desviar ; i: jrantir a sobrevivencia das em- leira competitiva para ganhar merca- por produto. As empresas eletroele- investimentos do Mexico para ca. 0 Bra- ff£presas esta na ja anunciada re- do e e ai que esta centralizada a' tronicasdescobriramqueoBrasilnao sil tem uma grande vantagem, que e idu?ao do custo Brasil, com a discussaosobrecustoBrasil." era competitivo em portateis. Redire- equilibrio na pauta de exportacoes; nao «<H«r °nUm I An,#flor I = I»nrM) - .^ °nUm j Anterior £; !modifica^ao de impostos, regu- Cor»»9«o«l0 IlLM;'- AmiWoSchuiz-Brasilia dependemos apenas jlamentos e custos trabalhistas e Cimblo |

* - - • | gaggfe do mercado norte-a- • —;™ -« | j Londres 16,15 IMO.I* Wi

portuarios, que tiram a compe- "Ha duas for- ."Ju/NT.']'], ill^T 5 UIOTl mericano, por exem- ( 5^«5 c„

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titividade das empresas instala- mas de se conigir a ' flm v I ~

| plo, o que e impor- TS5S£>"i5JS j^i'o J0.das no pais. A desregulamenta- politica cambial. A ; f > 1 <~n' ' tante para quem tem "iiibrii o'eti '<(«3"' j?ao deve atingir ate as estatais. pnmeira e simples-

^ J L^!, J- "> interesse em montar 8

"iSi» reSyjs Tmjn' gl WA

I "Ha momentos em que as re- (l ^ uma plataforma de ..^rcana^ IE 'i P

eras de controle sao malucas do Banco Central j j||

- IW^Wm \j exporta^ao. -5555?. B» J.W • !ii^troy). °««» Anterior*; X;-gras ae coniroie sao maiucas. parajogarocambio ? | >r £ Ja ocorre isso 1 co«a«»ca 7,554 7,540 • 4» |&1Ha o caso classico no Piano para cima, 0 que

'I com eletrodomesti- iKSfe I5ZJM' Novaio^ 372,40 ""nT.J ^Cruzado, em que a Vale do Rio nao e recomendavel. . "j J^IS cos, alguns tipos de m» ' ^5 fa

Doce teve de manter parados A outra e baixar I M : ^ x /<

1 Bmpadas, cinesco- to .SsH. .%»«. W« . to mcarissimos caminhoesforadees- custo,comofoifeito Wmmm^ '

pios para televisores, !;! W« 55#.^ to WAtrada porque nao podia contra- na administrate do MfCivw 'JHHB *"•

' mUj&f&rv alguns componentes l.....Pe80.uru9uaio 5,009 5,009 : "£££% >

tar motoristas". A adapta9ao ao Piano na Argentina. J1( ' « jm "t - de informatica." FontKAFP-iondre» *r>*

cambio dependetambemdeum p

para redutjaodecuslos,oqueja ' V «"*- ||vem sendo teito, argumenta a cambio pode ser tinua e acumulara ; (US$/ton^iada) - Ontom | Anterior,^ Jministra. adequado, sem mexer na taxa." cionaram a produ?ao." presidencia da Embratur. 0 Secretario - >r'^

Para Dorothea, 0 pais tem AJ"8te das emPre8fs, N*®?C,a**? , Executivo sera Ftederico Alvares, espc- !. ®

rnnHiran Hp cp tnrnnr „1o,ofnr °S PnnC,Pa,S Pr°dut0S brasilel" Ador° art,cular' COstUrar' nc«0* aabsta ^ COmem° CXlen0r <luc vel° I Trigo* 396,25 398.00-tunuivdu uc be lunidr pididior ros que ganharam mercado no comer- ciar. Nao ha nada que nao exija parti- do Ministerio da Fazenda. "7"^:" ^ 15 74 'ma de exporta^ao de produtos cj0 internacional sao de empresas que cipa^ao dos outros ministerios e de O secretario de Politica Industrial cacau " -

como carros populares. Disse passaram por processo brutal de rees- trabalhadoresecmpresarios. continua sendo Antonio Sergio Mel- H??:??. ^como deve ser a divisao das ta- trutura?ao e tiveram ganhos de pro- A relasao do M1CT no comercio lo. Para a Secretaria de Comercio Ex- ?!:?: ;refas na area de comprrin pvtp- dutividade monumcntais, repassados exterior se data principalmente com os terior, ira 0 diplomata Mauricio Cur- Rl **•£!!.?!*£ £&

aos consumidorcs. minis,«„ das Relates Exlenores e ICS. O SecrMario dc ComSrcio, Lais #3nor, que envolve quatro minis- _ ... . FontK UPI — Nova lorquo. O UPI — ctiicoeo/ centavon de (Hilar por bushal .! «terios e mostrou ue retende produtividade nao pode ser di- com a Fazenda. A Fazenda fixa as Milton Veloso tambem veio da Fa- ^

, os rou que pre en^ e vidida so com o empresario ou o em- aliquotas dos impostos e as tarifas de zenda, onde era o principal especialis- ? As bolsas de valores cairam ontem EUA. 0 dolar teve leve queda e«ii ||)>a uar or men e na ar icu agao pregado. o que vemos na area de importa?ao. O Itamaraty cuida dos ta em acompanhamento de prcgos." a espera de que o Federal Reserve (o relasao ao iene, manteve-se estavel Icom outros mimstros. banco central americano) divulgue os contra a libra e subiu em comparafito $ifultimos numeros sobre a economia dos as demais moedas europeias.

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g JjJaiS 90635 448 94.330.00 94JQQJQ 94J90.00 943X0) '% ® rendimento ultrapasur a RS 1.353.40 ? Peseta 0.005980 0,006608 i|j f-sriAi, tv . "«8» < • '. W > f, ' * - **>* ¦ ' ' Fuwdideraatonncedaiaaecuatodtontaacn». it®;Fo«ta:SeaeUrladaRec«iUFederal ' Font.. Banco do Sras.( dandadoeaaBohaMafeamaadeFuturoa. HK

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MOEDAS PETROLEO

OURO

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INFLAÇAO CADERNETA SALÁRIO MÍNIMO

ALUGUEL

SEGURO/TAXA DE JUROS PR0 RATA DIA DA TR

BOLSA DE MERCADORIAS E FUTUROS TAXAS ANDIMACONTRIBUIÇÕES AO INSS - Competência de janeiro

RENDIMENTOS DA POUPANÇA

IMPOSTOS, TAXAS E ÍNDICES

CAMBIO TURISMO OURO

IMPOSTO DE RENDA

JORNAL DO BRASIL a 10 DE JANEIRO DE 1995 NEGOCIOS & FINANÇAS

Política cambial será mantida

¦ Dorothéa reafirma que desregulamentação poderá dar competitividade às empresasSÉRGIO LEO E JOSÉ RAMOS

BRASÍLIA — A ministra daIndústria e Comércio, DorothéaWerneck, garante: a políticacambial não deve ser modifica-da para atender às reclamaçõesdos empresários, que ficarãofrustrados se procurarem no mi-nistério apoio às queixas contrao câmbio. O caminho para ga-rantir a sobrevivência das em-presas está na já anunciada re-dução do custo Brasil, com amodificação de impostos, regu-lamentos e custos trabalhistas eportuários, que tiram a compe-titividade das empresas instala-das no país. A desregulamenta-ção deve atingir até as estatais.

! "Há momentos em que as re-gras de controle são malucas.Há o caso clássico no PlanoCruzado, em que a Vale do RioDoce teve de manter paradoscaríssimos caminhões fora de es-trada porque não podia contra-tar motoristas". A adaptação aocâmbio depende também de umesforço das próprias empresas

para redução de custos, o que jávem sendo feito, argumenta aministra.

Para Dorothéa, o país temcondição de se tornar platafor-ma de exportação de produtoscomo carros populares. Dissecomo deve ser a divisão das ta-refas na área de comércio exte-rior, que envolve quatro minis-térios, e mostrou que pretendeatuar fortemente na articulaçãocom outros ministros.

Recorda de•Ha em/94 Recordadabaixa am 94Facha mentu Variação

wí^í^ííáiíimmtâT^io(NikkeiJ|N.lo^eJD.Jonaij]Londrea (FTSE-100)Frankfurt .(,DAX-3ojHong Kong„<!ÍSM:.5S!!B>.

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3.055:802.059,18

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12.201,09

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Anterior

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160,60;'l3Q,66

0,8420,9985,009

101^01,5585,3781,3090,643

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J3ím;0,843'0,999"5,009

Londres

pronta-Mttraea (Londraa)

Anterior

Nova IorqueLondresParisZuriqueHong Kong

372,40 N.p..j|i372,25

N.D. N.D. ;375,15 375,00372,55 376,35 |

(US$/tonetada) Ontem Anterior

1,745396,25

15,431.320,00

N.D.557,00

1,670398,00-f

15,741:341.00,4

106,30548.75

Trigo*AçúcarCacauSuco de laranjaSoja em grão*

Fonto: UPI — Nova Iorque. (') URI — Chicago/ centavos de dólar por bumhel

O As bolsas de valores caíram ontemà espera de que o Federal Reserve (obanco central americano) divulgue osúltimos números sobre a economia dos

EUA. O dólar teve leve queda eilirelação ao iene, mantêve-se estávelcontra a libra e subiu em comparaç&oàs demais moedas européias. "¦

/+ÍBMÈVnDélarHComercial

DólarParalelo

Setombro. R$70,00 ;<RS 70.0Q >vR$70,00R$70,00

Ouro¦0,10%

Outubro dia 01.10Novembro dia 01.11.Dezembro dia 01.12.,Janeiro dia 01.01Dia 10.01

2,9513%3,0679%3,4356%3,3875%2,6536%

TR dia 06.12 a 08.01TR dia 09.12 a 09.01TRdia 10.12 a 10.01

2,3938%2,1539%2,1429%

Outubro. Acumulado no ano.Em ,2 mesesIPC-r Outubro,Nwemtxo

Novembro.Dezembro.Setembro.Estável Outubro.NovembroDezembro

Acumulado no ano.DIEESE/ICV %(Em ponto»)

15.279H15192

Setembro. 2,860,963,543,011.055,86

1.480,61

Outubro. Setembro.Outubro.NovembroDezembroAcumulado/anoEm 12 meses...

3% 6%4,4606 4,71082,3573 2,6025

Outubro....NovembroDezembro.

NovembroAamu lado/anoEm 12 meses....

2,6463 2,8922 V.3.0745 3,3214 * *3.4649 3,7127""'

Fator deCorreçãoResidencial

Agosto...Setembro,Setembro. 1,75

1.82£850341246,62124*62

Outubro.NovembroDezembroAcumulado no ano.Em 12 meses IPCA Novembro Dezembro

Anual ,6.0556 ,3,6936BTN 02.01UPCP" trimestre).UPF (janeiro)Utir (janeiro)WlndlGPMdez...IBA/CNBV

I-SENN 16 663 pontosDER Acumulado de150891a01.01.95... 10.779.891418•Atualizado pela TR."Base Dezembro 92 = ,00.

RJ 0.6831*R$9,70RS 7,52R$0,6767

107,450"18.571 pontos

Contratos a partir de 01.07.94 (FatorAcumuladodeJuros-TR(FAJ-TR) idia 10.01 1,20306179Contratos até 30.0634(antigo IDTR)dia 10.01

ComercialOSOygO^OllOSOMgO^MI 05JM)M[HW01 05A11 0&01 09/01Fonte: Andima/Casas de Câmbio Fonte: BM&F Fonte:BVRJ

IGP IGPMDezembro Janeiro

15,1707 12,46620,00539001Agosto....Setembro.

Taxas médias deFinanciamento(por um dia útil)

Volume Geral Autônomos, Empresários e FacultativosSaláriobaMR$

Contratosem aberto

Números denegócios

Contratosnegociados

PaitMi AlíquotasIr^PúMc^f.^wtitMJIPJIX.Pl-ÇhwrAtó 12

Mais de 12 até 24Mais de 24 até 36Mais de 36 até 48Mais de 48 ató 72Mais do 72 até 108Mais de 108 alé ,44Mais de 144 alé 204Mais de 204 até 264Mais de 264

OuroíndiceCajò"2Câmbio

11.302'49.2001.317

181.995163.150

Mercado Futurode Dl(3)

Boi[GordoTotal

DIOVERFUT.fevefeiro/95marco/95«br,l/j|5

97.464,9694.348,30.SI.-.SBSÍ.

Assalariados, Domésticos e Trabalhadores Avulsos A partir de 17/10/91. a Circular n. 2063 do Banco Central, permite a realização de operações compromissadas com pessoas físicas ejurídicas não financeiras apenas com títulos públicos de 30 dias.

Preço R» Var. Var. Var. Proj.Indicadores /Indta PM%I Sem(%) Me»(%) Mw(%)TR 04/01 .. .. .. Í3838TR 05/01 2,2106,TR 06/01 2,0641Poupança10/m 2^538Poupanç«11/01 2,7573UHBiWMMiat/01 0,6767 -. ;. ¦ÜciMBÍOUS( Comercial (2)compra 0,844000venda 0,846000 0,59 0,59 0,00US* Flutuante (2)compra 0,849000venda 0,852000US* Paralelo-RJ (1)compra 0,845venda 0,860US* BM&F - Comercial (3) (00)fevereiro/95 862,752marco/95 883,058abril/95 897,500US« BM&F-Flutuante (3) (00)

..Jevertico/95 861,000¦ AÇÔCS índice

ISENN (4) 16.663IBVRJ (4) 13.938IBOVESPA (5) 36.278IBOWiSWFBtlèwwIwatOl 38.667.

aOUDOSPOT Preço R«/Grama

$IN0*Fech.(1) 10,180BM&F • Fech. 10,180COMEX • Ml* pmant* (') 10420COME* .fev*rtirq/95('l 10^45

Ouro/disponível¦ Valor <ta contra)»: 2800. ,ti Veto. |: Contr. I: Negócios

>:?s AMquota(%)para fins dea-; weclhiiwamoaoWSS

Alíquota (%)para determinação da

base de cálculo do IBPFSalário da ooMribuiçio (R$)

Oscilação] . ^ ... uaté 174Í6 7,77de 174,87 a,è 291,43 8 77

...do.»1..«.a».582.86 9.77OfeK Pereantuai» incMwMe da torma nío cumulativa.Contribuiçéo do empregador doméstico: 12% do salário pago. respertando o teto acima.Prazos para papamanto: até 02/02 «em correção; a partir do dia 02/02 crescida de juros e multa.Autônantoa, Oaméatieea, EmpnaMaa e FacMNathna: nâo ,em correção a,6 o dia lacrescida da iuroaamuKa.

Ouro/Mercado de opções sobre disponívelVatardo contrato; 250g. CotBçftea em reatspof grama

: Veto. j: Exerc. | Contr. I Neg. j: Abeit. I: Mínimo I: Máximo [:

.2,4753.2,5047.2,6012.2,7299.2.7482.2,8212.2,6923.2,5515.2.6285

.3,0596.2,9058.2,6647.2,6536 Fevereiro:.: !,«

Var. Var. Var. Proj.r rÇdia(%) sem(%) mèi(%) méa(%)- 'I-8,07 -8,07 -16,12•8,25 -8,25 -15,35•5,21 -5^1 -16^8•• •• -16,15 ; ?:

Var. Var. Var. ÜS»/"'|J

dia(%) sem(%) mê«(X) Onça i-0,10 -0,10 -3,42-0,10 A10 -3,423W«iJ.» 374^0..

.2.7573.23490Mercado Futuro/Índice .2.9910.2.8508Valor do contrato; R|0^S pfjwnto».2.7310

Negócios Máximo

36 000 38 800 36700s - > }<«¦:- ,!¦ r

P) Fator da convênio - 31,103417 gramas/onça tray(OO) Cotado = R*1J00/U5*1JI)0Mercado Futuro/Café Cambial

ArfrtifmMítóvíMífrtiífttJAjV.lVWn^iTÍ.triw.-.íiSúiMar5 2.710 134Mat5 1.465 1<

——Wm.19M0 ,84.00 1MU0 ,84.50 $è fonte (1) ANDIMA; (2) Banco Central; (3) BM&F; (4) BVRJ; (5) 80VESPA185.50

0.6308 0,6428Mercado de Opções/Café CambialValor do contrato: 100 sacas d» 60 kg (ftj. {8$ - lingote por grama»)

I Venda f

;U, • J• feííííSl:

210,00 Venda(Rí) Compra127,00 129.50

mm127.00

mmíIR na Fonte (Janeiro)Mercado Futuro/CAmbio

Bas» de cálculo (R$) Parcela a deduzir (RS) Alíquota %-Valor do contrato: US} 1.000 0,004984 0,005507Escudo Cindam (250g)0.611423 0,675622Franco Suiço863 000 Alô 676,70 isento Ourinvest (250g)883000 0,148580 0,1 $4180Franco Francês

Oe 1 319.57 a 12 180.60 0.007902 0,008731 Safra (lOOOg)Mercado Futuro/Dl • Depósito Interflnanceiro de 1 dia Acima de 12.180.60 1,240736 1,371013 Bouno

Simonsen (lOOOg) 10,17Deduçõesa) RS 67.67 por cada dependente (sem limite), b) Faixa adicional de RS 676.70 para aposentados,

pensionistas e transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos. c) ContribuiçãoPrevidendâria. d) Pensão alimentícia, e) Aposentados com mais de 65 anos, só pagarão IR se orendimento ultrapassar a RS 1.353.40, >*? '¦>..yw.*wy ^?+'.><;vv>• v;;Fonte: Secretaria de Receita Federal

0,000491 0,0005420.512960 0,586821Marco Alemão0.005980 0,006608Peseta

Fonta: Banco do Brasil

ttiB' Qnta^. [ Anterior |Iene 101,125 101^0 |

1,561 1,558i| ftanoo S.33/S Sfc378' ||

ftneoaatto 1,310 1,309* i|

i ijbrai ' 0,643 0,643 ^' "lira j.63%05 i"«».90" |Ddtar canadense 1,402 N.b! ji

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7.540 :II Emu3T~' 160,3 i :;|| ..Peseta 133166 133i66' •

Real 0,842 0,843 fij| Pesoargentino 0,998 0,999 II|; Peso uruguaio 5,009 5,009 : :

?

NEGÓCIOS & FINANÇAS JORNAL DO BRASIL a 10 DE JANEIRO DE 19953

INFORME ECONÔMICO

MÍRIAM LAGE

O motor da economia

papel de motor do desenvolvimento dos anos dourados doVy governo Juscelino Kubitschek será repetido agora peloBNDES. Só que, naquela época, tratava-se de substituir asimportações. Agora, a economia brasileira exige um desenhobem mais complexo e moderno. Foi com a imagem dos anosdourados que o economista Edmar Bacha, novo presidente doBNDES, definiu a função do banco na economia. A ele caberápromover o desenvolvimento econômico com investimentos eminfra-estrutura, acelerar a privatização e reduzir o custo Brasilno mercado interno e diante da concorrência internacional.

A missão do BNDES, anuncia Bacha, é promover a integra-ção competitiva do país com a economia mundial.

"¦ "O conceito de custo Brasil pode servir tanto à seleção deprioridades setoriais como à análise de projetos individuais. Noprimeiro caso, trata-se de privilegiar aquelas atividades — como aprivatização, infra-estrutura e exportação — que sabidamentegeram aumentos generalizados de produtividade na economia",diz Bacha. São os segmentos mais importantes para o banco.

Ao escolher Bacha — um dos pais da equipe econômica quegerou o Plano Real — para o comando do BNDES, o governodeu o sinal da importância do banco no desenvolvimento doprojeto econômico. E Bacha recebe o banco enxuto das mãosdo ex-presidente Pérsio Árida, que garantiu estar o BNDES'isem traumas ou cicatrizes". O lucro líquido do banco subiu deRS 70 milhões em 1993 para cerca de R$ 600 milhões em 1994.Além de receitas de privatização de RS 1,4 bilhão casli, quase10 vezes mais do que em 1993.

Prestígio é issoUm ex-chefe de gabinete da

presidência do BNDES confir-mou: a cerimônia de posse doeconomista Edmar Lisboa Ba-cha na presidência do bancofoi, de longe, a de mais pesoque já viu. Dois ministros deEstado, José Serra, do Planeja-

•mento, e Pedro Malan, da Fa-•zenda; o futuro presidente doBanco Central, Pérsio Árida; opresidente interino do BC,Gustavo Franco; o secretárioexecutivo do Planejamento,

\ Andréa Calabi; o governadordõ Rio, Marcello Alencar, e o

; senador tucano Arthur da Tá-vola estrelavam a mesa.

Na platéia, constelações.

Tal e qual' -"Estou como aquele sujeito'de

Governador Valadares que;foi para os Estados Unidos,

aprendeu inglês e esqueceu oportuguês. Eu tratava de esta-

J bilidade e agora tenho que.aprender desenvolvimento."

A frase de Edmar Bacha,mais do que uma brincadeira, é

•um resumo do governo: só queserá obrigado a tocar o desen-vblvimento sem esquecer a es-fabilidade.íAparando arestas

A reunião de final de sema-na do Ministério teve um senti-do básico: preparar todas asáreas para que, a partir de 15de fevereiro, não se cometa er-fos com o Congresso.'•

É lá que o governo vai tra-var suas principais batalhas: aaprovação da reforma do Esta-do' estará em suas mãos.

Foi, portanto, um encontropara esquentar motores.

InformalidadeEntre os telegramas de pa-

rabéns recebidos por DorothéaWerneck, o do sindicalista Vi-cente Paulo du Silva foi o que aministra da Indústria e Comér-cio considerou mais simpático.Começa tratando a ministra de"prezada senhora" e terminadesejando sucesso: "Sei

quevocê tem jeito para a coisa",diz Vicentinho.

Meia travaNa quarta-feira, represen-

tantes da Previ, Petros e Cen-trus se reúnem para ouvir aproposta de acordo do empre-sário Mamede Paes Mendonçasobre o atraso no pagamentodo aluguel da loja da Barra.

Os fundos vão segurar, porenquanto, a ação de despejoque já estava na Justiça.

Em ponto de balaO BNDES vai contratar em

fevereiro os consultores paraanalisar e definir o preço mini-mo de venda do Banco Meri-dional, que servirá de modelopara a desestatização do setorfinanceiro.

Federalizado em 1985, oMeridional já está praticamen-te saneado.

Ladeira abaixoOntem foi mais um dia de

sustos entre corretores e invés-tidores da bolsa. O Ibovespadesceu 5,95% em dólar. Desde19 de dezembro, quando co-meçaram os tremores na eco-nomia mexicana, a bolsa brasi-leira caiu 26,1%, a Argentina15,6% e a mexicana, 39,4%.

De 2 de janeiro até ontem,as quedas, em dólar, acumula-vam 16,6% no Brasil, 6.4% naArgentina e 20,9% no México.

Efeito MercosulA Arisco quer exportar este

ano USS 35 milhões para oMercosul, USS 5 milhões amais que em 1994. Para aten-der à região, está aumentandoem 20% a capacidade de pro-dução da fábrica, em Goiânia.

Quando começou a expor-tar para o Mercosul, em 1991.a empresa mandava apenasuma carreta a cada três meses.Hoje, são 40 por mês.

Brasil grandeNo ano que vem, o campo

de petróleo de Marlim, na Ba-cia de Campos, deverá produ-zir 140 mil barris/dia, contra101 mil atualmente. Em 2002,a produção atingirá 490 milbarris, representando 35% detoda a produção de Campos e27% da produção nacional.

Em 2002, Marlim dará àPetrobrás um lucro líquidoanual de USS 1,5 bilhão.

Filão

Diversificar os negócios foio que fez Antônio Carlos Vidi-gal, ex-presidente da Rio deJaneiro Refrescos, hoje noboard do grupo Confab. Deci-diu acumular suas tarefas nogrupo da família Vidigal comum projeto de sucesso nosEUA e na Europa. Trata-se deuma empresa que comercializaCDs de forma personalizada.Encomenda-se o disco, dequalquer parte do mundo, e aentrega é na casa do cliente.

PELO MERCADO

A direção do Grupo Gerdau temgVandes novidades. Vai divulgar,hoje, a reestruturação acionária desuas empresas de capital aberto.

Um dos principais incentivadorcsda abertura econômica da China,Zhang Hongye, irá a Porto Alegreno dia 28. Vai participar do VIIIFórum da Liberdade, promovidopelo Instituto de Estudos Empresa-riais.

O secretário de Indústria, Co-

mércio e Turismo do Rio, RonaldoCezar Coelho, dará posse hoje aonovo presidente da Junta Comer-ciai do Rio de Janeiro, Luiz PaulinoMoreira Leite. Será na AssociaçãoComercial do Rio, às 17h.• A Previ está estudando se vale apena comprar o prédio do Hotel Me-ridien, da Bahia. Em três meses, nomáximo, o fundo decidirá se fica comesse prédio ou investe em outros ho-téis que estão à venda.

Inflação

¦ índice de dezembro

SÃO PAULO — A inflação medi-da pela Fundação Instituto de Pes-quisas Econômicas (Fipe) da Uni-versidade de São Paulo em dezem-bro ficou em 1,25%, abaixo do queesperavam os técnicos. Segundo odiretor da Fipe, Juarez Rizzieri, es-se resultado, 1,77 ponto percentualinferior à inflação de novembro, sedeve principalmente à sensível de-saceleração dos preços dos alimen-tos e do vestuário. A inflação acu-mulada desde o Plano Real, emjulho do ano passado, ficou em18,30%. "Mas, se descontada a in-fiação residual de julho, o acumula-do cai para 10,61%", explica Riz-zieri.

Para janeiro, a expectativa é queo índice seja um pouco maior, masnão ultrapasse os 2%. "Eu acreditoque a inflação possa ficar próximade 1,5% em janeiro, abaixo da pre-visão do mercado financeiro, que éde quase 2%", diz Rizzieri. A ele-vação do índice será provocada pe-los produtos in natura, que enfren-tam problemas no inicio do anodevido às chuvas que atrapalham aagricultura. Em dezembro, os ali-mentos tiveram variação de 0,10%,contra os 4,75% de novembro.

"Falava-se que em janeiro a

pressão seria dos produtos indus-trializados, mas não parece que issovai acontecer", diz Rizzieri. Issoporque, segundo o economista, des-de que os supermercados perderama possibilidade de obter lucro fi-nanceiro por causa do fim das altastaxas de juros, eles foram obrigadosa se voltarem ao seu próprio negó-

da ripe cai para

1,25%

caiu 1,7 ponto percentual devido à desaceleração dos alimentosrw to uu

" '> tJUL AGO SET OUT NOV DEZ

•Evolução do IPC/FIPE • Fonte: Fipe mmmmk

Falta de luzatrasa índice

? A Fundação Getúlio Vargas(FGV) não conseguiu dar à luzontem ao índice Geral de Preços(IGPI) de dezembro. Um defeitono sistema de distribuição daLight deixou a Central dc Pro-cessamento de Dados completa-mente às escuras, durante todo odia. Com isso, processamento fi- -nal do índice foi interrompido.A falta de luz também atingiu oprincipal prédio da instituição,mas não chegou a atrapalharoutras atividades, porque foramacionados geradores. A FGVpretende divulgar o índice hoje.,

cio. Em conseqüência, a adminis-tração foi aprimorada e agora hápossibilidade de absorção de au-mento de custos.

Os preços dos produtos paravestuário, que variaram 1,02%contra 4,25% em novembro, foram"controlados"

pela grande concor-rência que existe no setor, acirradapela chegada dos tecidos importa-dos. Já os aluguéis continuaram su-bindo: 9,93%. No acumulado des-de o real, os aluguéis subiram81,56%, muito acima do índice ge-ral. Mas, segundo Rizzieri, apesarde continuar com reajustes altos,esse item já àpreseiila sinais de de"saceleração. O item serviços pes-

soais também ficou muito acima damédia, com alta de 7,61%.

Rizzieri acredita que a inflaçãonos meses de fevereiro e março de-verão continuar em patamares bai-xos, porque termina a pressão dosprodutos agrícolas. Por isso, o eco-nomista diz que o governo deveriaaproveitar o primeiro trimestre doano para tomar decisões em relaçãoa problemas fundamentais, sobre-tudo em relação ao câmbio. "É ocâmbio quem segura a inflaçãoagora e os empresários estãopreocupados com isso. O governodeveria aproveitar os meses em quetudo vai bem para tornar claro oque tara com o cambio a partir demarço", afirma. Para Rizzieri.

v Dieese — O ritmo de alta doÍndice do Custo de Vida (ICV) nomunicípio de São Paulo voltou a sedesacelerar, em dezembro, em rela-çao ao mês anterior, segundo apu-rou o Departamento Intersindicalde Estatística e Estudos Sócio-Eco-nômicos (Diesse) em pesquisa entrefamílias com rendimento entre ume 30 salários mínimos. A variaçãono último mês de 1994 foi de2,37%, ou seja, 0,64 ponto percen-tual inferior à de novembro. Paraas duas faixas de renda mais restri-tas. a inflação foi de 1,73% na faixaentre um a três mínimos (caindo0.37 ponto p.'rcentii:th ^ra quem ganha entre um e cincomínimos (0,43 ponto menor).

Produban pode

sofrer intervenção

MACEIÓ — O Banco do Estadode Alagoas (Produban) deverá so-frer intervenção do Banco Centralaté amanhã devido a dívidas nãoquitadas pelo governo do estado edos usineiros, que chegam a RS 38milhões. O governador Divaldo Su-ruagy já admite a intervenção e opróprio diretor de Planejamento eMarketing da instituição, JoséQueiroz de Oliveira, afirma que adecisão é inevitável:

"O banco tem um ativo de RS140 milhões mas, apesar disso, nãotem dinheiro em caixa para cobrir opassivo, que são dívidas a cobrarou que estão vencendo", disse. Apreocupação fundamental é evitarproblemas para correntistas e pou-padores, que têm 180 mil contasnas 28 agências existentes no estadoe 1.050 funcionários.

Meridional — Em Brasília,foi definido o modelo a ser usadona privatização do Banco Meridio-nal e que servirá de referência paraa venda de outras instituições fede-rais e de bancos estaduais sob inter-venção do BC, como o Banespa e oBanerj, segundo assesssores do ex-presidente do BNDES Pérsio Ari-da. A privatização do Meridional éuma das prioridades da nova dire-toria do BNDES, que foi empossa-da ontem, e pode ser concluída ain-da no primeiro ano do governoFernando Henrique Cardoso.

Como um dos últimos passospara a privatização, a diretora deDesestatização do BNDES, ElenaLandau, encerrou o processo de sa-neamento financeiro do Meridio-nal, retirando do banco os passivos

do Sulbrasileiro, instituição que lhedeu origem.

A divisão dos passivos permitiráque o banco seja vendido sem asdívidas que o Sulbrasileiro acumu-lou até sua liquidação pelo BC em1985 e que foram incorporadas peloMeridional. As negociações para osaneamento foram conduzidas porElena Landau, e pelo diretor deNormas do BC, Cláudio Mauch.Nas últimas semanas de dezembro,Mauch, diretor do Merdional porseis anos, mobilizou seus técnicospara concluir o voto da diretoria doBC que permitiu a divisão dos pas-sivos.

De acordo com assessores dapresidência do Meridional, o bancovem acumulando resultados positi-vos desde que foi iniciado o proces-so de saneamento. Em junho de

1994, alcançou um lucro de RS 22milhões. Atualmente, o banco tem256 agências. 11 mil funcionários, eé o maior banco da União depoisdo Banco do Brasil c da Caixa Eco-nômica.

Banespa — O presidente doBanespa, Altino da Cunha, decidiu,em São Paulo, não receber os re-presentantes do Conselho das Enti-dades de Funcionários Públicos Es-taduais (Consesp). Esses represen-tantes iriam pedir ao interventoruma linha de crédito especial para ogoverno estadual. O objetivo eragarantir o pagamento integral dossalários do funcionalismo. Como alei proíbe ao banco estadual queajude o acionista majoritário (Esta-do de São Paulo), a audiência nãofoi concedida.

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JORNAL DO BRASIL * IODE JANEIRO DE 1995 NEGOCIOS & FINANÇAS

Previdência

vai combater

a sonegação

BRASÍLIA — Nos últimos 5meses, a arrecadação da Previ-dência Social se manteve a mesma— cerca de R$ 2 bilhões — en-quanto outras receitas, como atributária, registraram elevações,o que alimenta suspeitas de que égrande a sonegação nessa área.A constatação é do ministro daPrevidência Social, Reinhold Ste-phanes, que anuncia na próximasemana um programa de combateà sonegação. A evasão na Previ-dência deve estar situada em tor-no de 30%.

Multiplic fecha agências para

atender só grandes

empresas

¦ Meta agora é cliente com receita superior a RS 60 milhõesO Banco Multiplic está deixando

de atender clientes pessoa física, aca-bando com a área de contas correntesda instituição, concentrando-se ex-clusivamente no atendimento de em-presas. Por isto, anunciou o fecha-mento de todas as agências, manten-do escritórios apenas em São Paulo eno Rio de Janeiro."0 banco a partirdesse ano terá o enfoque voltado pa-ra fazer negócios, caracterizando-secomo banco comercial, e não vai

mais prestar serviços", afirma o dire-tor geral da instituição, Manoel Cin-tra Neto.

Na área de varejo, o banco vai nadireção oposta, expandindo a atua-çào da financeira Losango no créditodireto ao consumidor. Atualmente oMultiplic tem 300 clientes pessoa júri-dica no país e pretende manter umacarteira de no máximo SOO empresas." Decidimos segmentar, e para issonão se pode trabalhar com todo

mundo'', diz Manoel Cintra. Osclientes-alvo do Multiplic são empre-sas com faturamento anual superior aRS 60 milhões.

"Antes, com a inflação, todos ga-nhavam dinheiro com tudo, mas hojea situação é outra", admite ManuelCintra. Quando iniciou o processo dereestruturação, em 1993, o banco ti-nha 650 funcionários e atualmenteconta com 450. O objetivo é fechar 95com 300 funcionários.

Vidigal é reeleito pari

a Bolsa de São PauloSÃO PAULO — Por sete votos e

duas abstenções, o conselho deadministração da Bolsa de Valo-res de São Paulo reelegeu, peloquinto ano consecutivo, ÁlvaroAugusto Vidigal como presidenteda casa. As abstenções, como seprevia, foram do ex-presidente daBovespa Eduardo da Rocha Aze-vedo, e do diretor da corretoraNovação Alfredo Riscala, ambosda chapa de oposição. "O resulta-do da eleição mostrou que o con-selho está bastante unido", disseVidigal.

Azevedo afirmou que prefeffuse abster da votação porque re-presenta realmente a oposição.Ele diz que sua principal diver-gência com Vidigal é em relação àfalta de preocupação com os íii-vestidores brasileiros. "Não façooposição radical e nem pessoal,mas apenas a algumas idéias'*,afirmou. '["I

O ex-presidente da Bovespa dizque é uma "tragédia" o fato de']9empresas brasileiras negociárèmsuas ações na Bolsa de Valores deNova Iorque.

rr*'Mm?."BOLSA DE VALORES DO RIO

RESUMO DAS OPEBAÇOESQtde VoLamMil R*

Lote 1.832.565 49.483.595,00Mercado a Termo 89.390 211.166,00Mercado de Opções 746.352 12.568.817,00Mercado à Vista 996.823 36.703.611,00Oas 50 ações componentes do l-Senn, duas subiram,'33 caíram, quatropermaneceram estáveis e 11 não toram negociadas.Mínima Máxima Média Última OtcHaçio Anterior Há um Há um

Mia Ano16.615 18.200 17.071 16.663 -8,0 18.126 20.701 1.832

AÇÕES DO SENNMaiores Altos

Ucar Carbon 6,92%Telepar pn 6.25%

Maiores BaixasTelerj on 21.90%Telerj pn 18.90%Banespa pn..: 16.56%Eletrobrás on 14.73%Cerj on H 2221-

AÇÕES FORA DO SENNMaiores Altas

Banestes on 15.71%Müller pne 0,45%

Maiores BaixasTolemig bn 20,00%Oijon pn 6,90%Império pn 6,25%Barbará pn 5.26%gffliBfllai pa r "Or: .

Maiores volumes financeirosAções Total

(Em R$)Real Part. bn 7.758.060,0Banco Real pn 6.450.500,0Vale do Rio Doce pn 3.400.761,0Unibanco pn 3.240.020,0Banco Econômico pn 3.198.000,0

MERCADO A VISTA • LOTETttutoe tipo DBS Qtd. Faoh. Min.

Praço em Raaia por mil açõesB.Brasil ON 2.720.000 12.00 12.00B Brasil PN 15.180.000 12.80 12.80B.Economlco PN 205.000.000 15.60 15.60B.Real PN 16.975.000 380.00 380.00Bamerindus ON E- 2.109.000 24.50 24,00Bamerindus Part ON E-. 121.828000 19.00 18.80Bamerindus Seg PN E-.. 547.000 13,80 13.80Banespa ON.. 1.000 6,01 6.01Banespa PN 770.000 6.80 6.80Banestes ON 3600000 1.62 1.40Barbara PN 3900000 0.90 0,90Belgo Mineira ON 1.000 100.01 100,01Bradesco PNE- 6.750000 6.30 6,30BrahmaPN 4 000 256.00 256,00BrasmotorON 4 500 000 450,00 450,00Cedro AN 30000 46.10 46.10CeiescBN 300000 715,00 715.00CemigON :.... 170 000 70.10 70,00Cemig PN 2.120000 70,40 68.00Cerj ON 95600 000 0.12 0.12Cu.ai»'i\ oujiajü ij.-oo í^.ouCofapPN 100000 9.90 9.90CopesulON 28 832.000 46.00 46.00Corrêa Ribeiro PN 200000 1.40 1,40Oijon PN 200000 0.51 0.54Eletrobrás BN 1.710000 245.00 242.00Eletrobrás ON 2.171000 249.00 249.00Frangosul PN 135.000 37.50 37.50Império PN 73.401.000 0,15 0.14IneparPN 2.301.000 1.15 1.15J.BOuartePN 53.000 2.10 2.10

Light ON 20000 279,00 279,00

THulos tipo DBS Qtd. Fech. Màx. Mòd. O sc. I.L.% Ano Títulos tipo DBS Qtd. Fech. MA*. Min. Mòd. Osc. I.L% AnoMM. Osc.%

12.2013.6015.60

380.0025,0019,0013,806.017.201.620.90

100.016,60

256,01450.00

46.10715.00

75.0071.000,13

I.L.Ano

USO9.90

47.001.400.54

260.00265,00

37.500.171,202.10

300.00

12,07 10,45-13,06 8.57-15.60

380.0024,37 3.16-18.99 1.04-13.00 0,72-6,016.99 16.56-1.47 15.710,90 5.26-

100.01 13,41-6.39 5,97-

256.00 8,90-450.0046.10

715,0073.71 9,08-69,32 2.24-

0.13 14.29--nrsõ—~9,90 0.50-

46.41 2.13-1.400.54 6,90-

250.70 6.13-255.86 14.73-

37.500,15 625-1.19 3,36-2.10

289,95 10,00-

80,6280,3191.76

100,0096.2897.78 .97.0457,4062.46

102.7982.5671.9489.1294.8191.83

100,0095.3383,7689.3681.25

100.0082.5098.0799.2990.0085.91B5.29

100.0078.9491.5395.4594.63

Mondes Jr AN 3.000 22.10 22.10 22,10 22.10 74.16Minupar PN 47.000 000 0.36 0,36 0.36 0,36 120,00MullerPN-E 9 000 44.80 44,80 44.80 44.80 0.45 120.75

1 Nacional ON E- 158 000 21.50 21.50 21.50 21,50 973»Nacional PNE...... 243.000 21.40 21,40 21.40 21,40 0.93- 97,58Nova America PN 400000 3.50 3,50 3,50 3.50 79,54

I Paranapanema PN 1050.000 11,02 11,01 12.00 11,51 11,84- 83,04Perdigão PN 1000 000 1,50 1,50 1.50 1,50 6,25- 89,28Petrobras ON 324.000 55.00 53,00 60.00 56,59 12.66- 69.49Petrobras PN 23146 000 82.01 81.00 89,01 82.98 8.37- 78.21Petrobras Br PN 30 000 38.00 38,00 39.01 38.67 12,84- 86.89Promotal PN 2500 000 0.57 0,57 0.57 0,57 5,00- 96.61Pronor AN 1.000 000 0,30 0,30 0,30 0,30 83.33

I Real C.Inv.PN 4400 000 440.00 440.00 440.00 440,00 100,00Real Part.BN 7998 000 970.00 970,00 970,00 970,00 100,00Samitri ON 1399 000 53,00 52.00 54,00 52.58 102.29Sharp PN 10 000 000 1.98 1,98 1,98 1,98 1,98- 86,08Sid Nacional ON 1100 000 22.50 22.50 23.00 22,86 8.91- 81,23Sid.Tubarao BN 54 000 470,00 470.00 505,00 498.33 11,57- 87.71Supergasbras PN 42100 000 1.50 1.30 1.50 1.31 84.51

I TelebrasON.. 3900.000 30.02 28.00 30.02 29,03 3.16- 81.04Telebras PN 7.200 000 30.70 30.30 32.20 30,99 6,97- 82,11« I ¦ ¦ ¦ 1 11 ! f ".."'J'wlV ' ..0 ' -1 ' V.'" vj/.OÜ klU í'TelemigON 43.000 40,00 40,00 43,00 41,26 7,00- 93,60Telepar ON 20 000 260.00 260.00 260.00 260.00 7,14- 66.92Telepar PN 1003 000 255,00 245,00 255,00 254,97 6.25 94,44Telerj ON 131.000 41,00 40,01 49,03 47.30 21,90- 88.77TolerjPN 5 000 33.25 33.25 41,00 38.63 18,90- 79,71TelespPN-E- 7.000 100.00 100.00 100,00 100.00 82,19Ucar Carbon ON 11 000 13.90 13,90 13,90 13,90 6.92 97.33Unibanco PN 150001.000 20,00 20.00 21.60 21,60 94.07UniparON 4504.000 3.90 3,85 4.00 3,90 2,50- 93,07Usiminas PN 66200000 1.00 0,98 1.03 1.01 5,CG- 66,32

I Vacchi PN -G- 130.000 45,00 45,00 45,00 45,00 102.27

Valo Rio Doce PN 23180000 141,00 140,00VilejacK BN 1300000 0,10 0.10White Martins ONE- 1.466 000 10,51 10,50

Preço em Reais por açãoCosipa BN -G- 175 000 1,71 1,71

Empresas em situação especialTotal 995026000

MERCADO DE OPÇÕES ~

OperaçõesPreço de

Títulos tipo DBS Séries Eierc. Quant.Em Reais por mil açõesBEconomicoPN VYB 3,20 205 000 10,07D Real PN VYC 55,00 16.975 78,51BamerindusPattONE- VYC 2,60 117.579 3.07Brasmotor 0N TFc 70.00 4500 124,51Eletrobrás 0N CRF 30,58 3 200 37,00Real C.Inv.PN VYC 90,00 4.400 282.04Real Part BN VYC 130,00 7,998 142.00 142,00Unibanco PN VYC 5.00 150000 18,52 18.52Vale Rio Doce PN CBA 160.00 106.600 8,50Vale Rio Doce PN CBB 180,00 34 600 3,70Vale Rio Doce PN CBC 200,00 45.600 1.50Vale Rio Doce PN CBN 120.00 2 000 32,00Vale Rio Doce PN CBO 140.00 7.800 16.00Vale Rio Doce PN CRE 11.00 39 900 37.00

Total 746.352

155.00 146,71 7.84- 91,390.10 0,10 - IOOXX3

11.30 10.82 7.16- '92.55

Prêmio , ValorÚlt. Máx. Min. Méd. (CRS|

10,0778,51

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3,07

10,0778,51

3.07

2.064"1.332

124.514500

282.04

14.006,002,20

36,0021,0037,00

124,5137.00

282,04142,00

18,528,303,501,30

32,0016,0037,00

124.5139.12

282.04142,00

18,529,934,331,68

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íète" BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO

RESUMO DAS OPERAÇOESQtde.Tit.

Lote Padrão 11.580.088.700Concordalárias 4.010.000Direitos e Recibos 3.400.000Fundos e Certificados 526.000Mercado a Termo 45,920.000Opções de Compra 12.677.600.000Opções de Venda 6.308.000.000Fracionário 9.137.395Total Geral 30.628.682.095índice Bovespa Médio 36.523índice Bovespa Fechamento 36.278índice Bovespa Máximo 38.406índice Bovespa Minimo 35.602Das 55 ações do BOVESPA. 50 cairam, uma permaneceunão toram negociadas.

Valor em R$193.033.606.39

5.373.4314.462,00

438,46907.297,86

11.996.258,0057.101.080.00

353.467,27263.411.983.41

-5,2

estável e quatro

O MERCADO BOVESPA0»c. Fech.{%) Pre^oaf&es)

Maiorei AltasLam Nacional pn 116 G.70Eluma pn 5.4 39.00SadoVigesapn 5.1 41.00Lojas Rennet pn 4.2 14,60Samitri on 3,9 52.99Maloret BaiiaiCat Brasilia on 20.0 0 80Caiua on 17,7 3 23Fertiza pn 16.6 79.99Vigor pn 16,3 150,50Sai gem a pnb 15 8,01

Osc.(%>

Maiores AltasNão houve

Maiores BaixasSadia Concor pnCopene pnaCesp pnebKlabin pnItausa pn

9.58.98.6868.4

Fech.Preço

ações)

950.006010131.50

1050.00430.00

MERCADO VISTATítulos Qtd

Acesitn ON *INT 4 200 000Acesita PN *INT 900 000Alpargatas PN * 3 670 000America Sul PN *194 448 000Aquatec PN * 8.700000Aracruz PNB-ED 67 000Arte* PN * 1.100000Arthur Lango PN * 9000000Avipal ON * 1000000Azevedo PN 63 000Bamerind Br ON 1600000Bamennd Par ON 400 000Bamerind Seg PN 11000 000Band C F Inv PN * 2000Baneb PN 1 000Banespa ON* 300000Banespa PN 40 900 000BanestadoON 700Banestaío PN 1 900BcnPN* 9000000Belgo MmeirON* 2.310000Belgo MineirPN* 1 110 000Belprato PN * 1 000 000BemgePN* 27 000BescPNA* 2.907 000Btc Calo» PNB* 5 500 000Biobras PNA* 11000Bombril PN 9200000Bradesco ON *ED 1510000Bradesco PN *ED 296 800 000BrahmaON* 50000Brahma PN 1960 000B'as«' ON' 20150 000

Abt Min. Mòd Màx. Fech Osc56.7167.00

137.00•45.10

0.751950.00

6.310,263.50

19.0024,0018.8013.50

400 0038.99

8.407.203.333.334.20

112.0097.00

1.051.184.001.90

70002000600660

27500270.00

1250

55,0067.00

135,0045,000,70

1.950,006.310.263.50

19.0024,0018 8013.50

400,0038 998396.60333333420

108,0093.00

1.051.18400186

70.0019.20590630

270.00254.94

12.00

55.4967.00

135.5445.080,71

1968.436320.263.50

19,00242518.851352

400.0038.998.396.913.333.334.24

109.6593.94

1.051.184,001.87

70.9119.656,00639

273.00257.70

12.14

56.7167.00

137,0045.100.75

2000,006.320.263.50

19.0024.50190013.60

4000038.998407.203.333.334.25

112.00100,00

1.051.184 001.90

800020.006006.60

275.00270.00

1250

55,00 -3.067,00 -2.6

135.00 -3,545.00 -1.00.70 -5.4

1.961,00 -1.96.32 -1.20,26 I3.50 -1.4

19.00 =24.50 -3.119.00 -1.013.80 -1.3

400.00 -38.99 /8.39 -1.26.65 -7.63.33 /3,33 -420 -4,5

106.10 -6.093,00 -7.0

1.05 -12.51.18 -0.84.00 =1.86 -6.1

80.00 -1.219.50 -7.1590 -6.36.40 -3.7

27000 -3.9254.94 -7.2

1200 -7.6

TítulosBiasil PN Brasmotor PN * Brasperola PNA* Caiua ON * Caiua PNB-194Celesc PNB*CemopePN* Cemig ON * Cemig PN Cerj ON * CospON*EB CespPN *EBCevai ON* Cevai PN ChapecoPN CiaHeringPN* CimltauPN* Cotap PN * Continental PN * Copei ON * Copei PN * Copene PNA* Coposul ON * Cosipa ONCosipa PNBCoteminas ON Cotominas PN * D H B PN * Docas PN * Dova PN Duratex PN Eberle PN EconomicoON'INT Economico PN *INT Eletrobrás ON * Eletrobrás PNB* Eluma PN Embraer PN Enersul PNB'INT Ericsson PN Estrela PN F Cataguazes PNA* .Fertisul PN * Fertiza PN * Forja Taurus PN Fostertil PN Frangosul PN Fras-lePNA* Frigobras PN Guararapes ONIV I PN *INTIguaçu Cafe PNA* Império PN * Ind Viilares PN • Inepar PN *INT Invicta PN Ipiranga PetPN' Ipiranga Ret PN * ItapPN* ltauCancoON*ED Itaubanco PN *EDitausa ON ..itausa PN * J B Duarte PN * ..Klabin PN "

Qtd Abt. Min Med. M&x. Fech Osc.117.900000 14.20 12.80 13.03 14.20 12.99 -6,5

2.120.000 305.01 297,00 300.98 305.01 297.00 -2.61000 920,00 920,00 920,00 920.00 920.00 -6.1

32.000 3.23 3.23 3,23 3.23 3,23 -17.1200000 3.23 3,23 3.23 3.23 3.23 I610.000 720,00 710,00 722,13 728.00 710.00 -1,0

8.000 14.00 14,00 14.00 14,00 14,00 -6,6300 000 70,00 70,00 70.00 70.00 70,00 -9.0

80 800 000 72.00 66.50 69.17 72.00 72,00419.200000 0,14 0,12 0,13 0,14 0,12 -14,2

5343.000 31,50 29,00 29,92 31,50 30,00 -6,212.720.000 34.00 30,00 31.79 34,00 31,50 -6,62.400.000 10,99 10.99 10.99 10,99 10,99 I12.300000 11,80 11,50 11,63 11,80 11,50 -6.5

159.200.000 0,65 0.56 0,59 0,65 0.60 -7.66200.000 11.30 11,00 11.17 11,30 11.00 -4,3

130000 300.00 295.00 299.62 300,00 295,00 -1.617 200000 9,60 9,10 9,25 9,60 9,10 -7.29000000 19,00 18,50 18.78 19,00 18,50 -11.9

16 900000 7.90 7,50 7.74 7,90 7.50 - 7.4200000 7.90 7,90 7.90 7,90 7.90 -0.6

1350.000 650.00 601.01 609,97 650.00 601.01 -6.958.930.000 46,50 45.50 46.29 46,60 46.30 -1.9

2000 1,70 1,70 1.70 1.70 1.70 -15.0356000 1.75 1.71 1,77 1,85 1,79 -5.710000 238,55 238,55 238.55 238.55 23856 -14,8

500.000 260.00 .259,00 259,60 260.00 259.00 -4.06 300000 51.98 50.00 50 09 51.98 50,00

180000 41,00 40,01 40.56 41,00 40,01 -9,420262000 0,31 0,30 0,30 0,31 0.30 -3.2

300000 51.99 51.99 51.99 51,99 51,99 -0,0405000000 0,06 0,06 0.07 0.07 0,06

200000 18.00 10.00 18.00 18.00 18,00 /400.000 15.50 15,00 15.31 15,50 15.00 -3.2

107230 000 276.00 249,00 257.19 276.00 253,00 -7.371.980 000 264,00 240.00 248.32 267.00 243,00 -7.9

10000 39.00 39.00 39.00 39,00 39,00 -*-5.480000 50.00 43.00 47.25 50,00 43,00 -14.0

3000.000 6,01 6,00 6.01 6,01 6.00 -7.85 500 000 4.60 4.20 4,23 4.60 4.20 -€.69600000 1.72 1.70 1.73 1.78 1.70 -4.44100000 6.41 6.41 6.41 6.41 6.412.000000 2.00 2.00 2.00 2.00 2.00 -6,9

50000 79.99 79.99 79,99 79,99 79.99 -16.635 200000 0.59 0.50 0.51 0.59 0,51 -8,963200000 5,01 4.80 4 92 5,01 4.80 -7.0

490000 36.00 36.00 36.04 38.00 38,005.000000 1.66 1.65 1.65 1.66 1.65 -4.0

10000 880.00 880 00 880 00 880 00 880.00 -3 850 000 3.40 3,40 3.41 3.42 3.42 -0.5

4 600 000 6.12 6.00 6,06 6.12 6.05 -6.931000000 1.00 1 00 1.00 1.00 1.00 -

302 000 000 0.17 0.14 0.15 0.17 0.15 -11.72 630 000 270.00 250.00 258,40 270 00 259.00 -4 0

87 300 000 1.20 1.15 1.18 120 1.15 -1.95000 2.72 2.72 2.72 2.72 2.72 I

8 200000 13.01 12.15 12.87 13.01 12.90 -7.82 400 000 12.00 12.00 12.00 12.00 12.00 -7.6

1000 66.00 66.00 86 00 66 00 66.0050000 205.00 20000 203.00 205.00 200.00 -2.4

1.700 000 220 00 213.00 214.52 220 00 213.50 -4.6330000 460 00 450 00 453 64 460 00 450 00 -2.3100 000 430.00 43000 430 00 43000 43000 -84

17000000 2.10 2.10 2.10 2.10 2.10 -2-3319000 1.150.00 105000 1076.92 1 15000 1050.00 -8.6

TítulosLam Nacional PN * ..Leco PN Light ON' Lojas Americ ON 'INT .Lojas Americ PN *INT .Lojas Renner PN Madeirit PN Manah PN * Manasa PN Mannesmann ON'Mannesmann PN * Melpaper PN Mesbla PN 'INTMet Barbara ON * Met Barbara PN Metal Leve PN Motisa PN * Minupar PN * Muller PN *ES Multibras PN Nacional ON 'ED ..Nacional PN *EDNadirFigueiPN*Nitrocarbono PNA ....Noroeste PN * Olvebra PN * PanvelON Panvel PN * Papel Símao PN * Paraibuna PN Paranapanema PN * .Paul F Luz ON * Perdigão PN * Petrobras ON * Petrobras PN * Petrobras Br PN Petropar PN * Pettenati PN Pronor PNA* Pronor PNB*

¦ Randon Part PN *Real PN Real Cia Inv ON * ....Real Cia Inv PN * ....Real Cons PNE*Real DoInvON*Real DoInvPN * Real Part ON Refripar PN Ren Hermann PN ....Rnodia-ster ONRipasa PN *INT

I Sade Vigesa PN *Sadia Concor PN * ..SaigemaPNB* Samitri ON * Samitri PN * Santisla Alm ON * ...Schiosser PN * Sharp ON* Sharp PN * Sid Nacional ON * ...Sid Tubarao PNA* ....&d Tubarao PNB" ...

Qtd Abt Min Med. Max.100000 6,70 6,70 6.70 6.70

75 000 75.00 73,00 73,13 75,001.300 000 300,00 280,00 290,77 303,00

80 000 26,00 23,00 24,63 26.0037310.000 22,70 22.70 22.70 23.00

100.000 14.60 14,60 14.60 14.6046100 000 0.16 0,16 0.16 0.172500.000 45.00 43,00 44.60 45.005000.000 0,24 0,24 0,24 0.24

10.000 350,00 350.00 350,00 350.004000 320.00 320.00 320,00 320.0010.000 450.00 450,00 450.00 450.0010 000 140,00 14000 140,00 140.00

4500000 1.00 0,99 0,99 1.000.100 000 0.93 0.90 0.92 0.935000 000 33.80 33,50 33,62 33.802000 000 3.80 3.80 3,92 4.29

93000 000 0,27 0,25 0,26 0.2710 000 47.60 47.80 47,81 48,00

739 000 960.00 900.00 903.73 960.01100.000 21.50 21.50 21.50 21.50

4000000 20, bO 20,50 20.50 20,502 000 2800.00 2800,00 2800,00 2800,00800 4.00 4,00 4.05 4.40

60.000 450,00 450,00 450,00 450,009900 000 0,33 0.33 033 0.33

50 000 75 1 75 10 75.10 75.10349 000 75,00 75,00 75.01 75.10

15400000 33.00 31.00 3188 33.004000000 14,00 14.00 1400 14,00

25700 000 12.00 11.30 11.62 12.0011600 000 66.00 64.50 6560 66.50

100200.000 1.60 1.52 1.55 1.61550 000 55.00 55,00 5500 55.00

161430 000 88.00 8200 84.67 91.001600 000 39.50 38 00 39.31 39.50

6 000 170.00 170,00 170.00 170.00600 000 44.90 44.90 44,93 45.00

11900.000 0.26 0.25 0.26 0.261000.000 0.25 025 025 0.259200000 1.52 1.43 1.49 1.52

40 000 365.00 350.00 357,50 365.002 000 495.00 490.00 492.50 495.002000 430.00 430.00 • 43000 430.001000 1 010 00 1 010 00 1 010,00 1 010.001.000 1 108.80 110680 1.10880 1108.80

I4C00 1000.00 990.00 997,50 1000 001000 1000.10 1.000.10 1000.10 1000.10

4200000 2.31 2.10 222 2.31140 000 1.75 1.75 1,75 1.75603000 1,14 1,10 1,12 1.14160 000 226.00 225 00 22568 226 00100 000 4100 41.00 4100 41.00

918 000 1000.00 950 00 96583 1000.001.100 000 8.50 8.01 861 9.004930 000 54 0 52.00 52.67 54 004610 000 41.50 40 00 40.76 41.50

230 000 1 700.00 1.700.00 1 700.00 1 700.004185 000 0.61 0.60 0.61 0.€1

200 000 1.95 1.95 1.95 1.95174900 000 2.C2 195 199 2.0261000 000 23.50 2220 22.51 23 50

100 000 550.00 550 GO 55000 550 00IWOOOO 500.00 470.01 49261 501.00

Fech. Osc6.70-11,6

73,00 /294,00 -3,623,00 -8.022,70 -2.614.60 M.20.17 -5.5

43,00 -8,50,24 -4.0

350.00 -2.7320,00 /450,00140,00 -

0.99 I0,90 -5.2

33,50 -1,44.29 +2.10.25 -10.7

48 00900.00 -9.1

21.50 -3,520,50 -5,0

280000 -3,44,40 -3.9

450,000,33 -13,1

75.10 -3,775.00 -6.231.00 -7.414.00 -3,411.61 -7.166.00 -2.9

1,52 -6.155,00 -5.186.00 -2.838,00 -8,4

170.00 /45.00 -11,7

0.26 -10.30 25 -143 -94

350.00 -5.9450.00 -2.0430.00 -2,2

1010,00 -2.41 108.80 -1.0990.00 -1.7

1000.10 -7.32.24 -661.75 -4.31.12 -34

226.00 -5,84100 *5.1

950.00 -959.01 -15.6

52.99 * 3.94000 -58

1.700.00 -3.00.60 -104195 /201 -5.1

22.80 -4.655000 -3.547002 -6.1

Titulos Qtd. Abt Min. Mod Max. Focli. Osc.Solorrico PN 22000 3.20 2,90 3.13 3.20 3,lX> -6.2SouzaCruzON 30.000 6,50 6,25 6.30 6,50 6,25- -5,3SudamerisON* 10000 28.00 28.00 28,00 28,00 28,00SupergasbrnsPN * 15.100 000 1,46 1.30 1.36 1.46 1.42 -2.7Tectoy PN 2.200000 0,75 0.75 0,75 0.75 0.75 -3.8TokaPN* 4 700000 1,86 1.86 1,86 1,07 1,66 4,6Tol BCampoON *INT.... 260000 180,02 170.00 179,62 180.02 170.00 -5.5Telebrns ON'194 30.700000 30.00 28,00 29.00 30.02 30.01 -5,3Telebras PN *194 2.594 800000 32.00 30,00 31.05 32.50 30,90 4.0Telebrasilia PN * 20000 260,00 260,00 279,95 299.89 299.60 t JTelemig PND'194 40000 45,00 45,00 45.00 45.00 45.00TeleparON* 20000 270.00 270.00 270,00 270.00 270,00( HTelopar PN * 330000 254.99 252.99 253.78 255.00 252.99. -.1,9Tolerj ON *194 50000 49.00 45,00 46.60 49.00 45.00 -15.0Telerj PN *191 90000 40,00 40,00 40.00 40.00 40.00 "•TelespON'EB 100000 120.00 115,01 117,61 120,00 115.03' -V,9TelespPN'EB 2 1 490000 105,00 90,00 96,58 105,00 94,00''-6.9UnibancoON* 1200000 23,50 23,50 23,54 24.50 24.50 ' IUnibancoPN* 21760000 20.00 18,60 19.26 20.00 19,00>"-7.3Unipar PNB* 170 600000 3,90 3,65 3,89 4,00 3.00 '-35UsiminasPN* 5.210 000000 1.05 0,98 1.00 1.05 1.00 - 0$Vale R DocePN * 80550000 154.00 140,00 14493 154.00 141.00' .-^2VarigPN 1000 2 60 2,60 2,60 260 2.60- /1,8Vidr Smanna ON 6000 3,79 3.79 3.79 3,79 3.79 ,-5,2Vigor PN* 109000 150,50 150,50 150.50 150,50 150.50 -16,3Votec PN' 7.500000 0.08 0,08 0,08 0.08 0,06Whit Martins ON * ... 18 700000 11.06 10,50 1 0,64 11.20 10,60. -5.9WiestPN 300 1,70 1,70 1,70 1,70 1.70 .-3.9

ConcordatariasCat Brasilia ON* 246000 0.81 0.80 0,81 0.81 0,80"-20.OFerro Ltgas PN * 1 700000 1.30 1.25 1.25 1,30 1.25 'Henng BrinqPN *P 64000 11,20 9.90 10,08 11,20 10.35,'-3.2Staroup PN 2000000 1.20 1,20 1.20 1.20 1.20.

Termo 30 dias

Abt. Min. Mòd. Móx. Fech.O^c

Bradesco PN *ED 1000000 6,72 6,72 6,73 6,73 6.73 r. 0.0CemigPN* 1200000 73.37 70.76 71.11 73,38 72.31 ,0.0EletrobrasON* 650000 263.55 263,55 264,53 266.52 264.45 . 0,0Eletrobras PNB* 160000 263.55 263,55 263.55 263.55 263.55 ' 0.0F Cataguazes PNA* 4 100000 6.62 6.62 6.63 6.63 663 0,0ParanapaTOifa PN * 2 000000 11,67 11.67 11.67 11.67 11,67 O.bPetrobras PN * 510000 87.34 86,80 87.65 87.81 86.80 ' 0.0Sid Nacional ON* 15500000 23.18 23,17 23.18 23.18 23.17 ' O.bTelebras PN *194 3 300000 32.97 3152 32.37 32 97 322^ 0.0Usiminas PN 10000000 1.05 1.04 l.OJ 105 1.04- 0.0Whit Martins ON * 1000000 11.32 11.31 11.32 11.32 11.31* '0j0-Minupar PN * 6000000 0.27 026 0.27 0.27 0,26,, Q{>Telebras PN *194 500000 33.03 33,03 33.03 33.04 33.01 . 0.0

OPQOES DE COMPRAT.lulo Venc. P. Exerc. Qtde. Abe. Min. Mil. MM. Uft. Osc.-rt:PN Fe< 52 00 2'^OOMG C.06 0.03 O'O 009 013 -90TE'.PN Fev 53*OC0XO 00? 00. 00' 037 OC: .• ,¦»P£TPN Fev 6600 5&WCOlO 005 005 G2> 005 C05TLtN Fev 45 30 WSOt": 0."5 013 020 0*8 0*5 ftO.IE.PS Fev U05 5950COJO 035 025 0*5 Oil O.X ' "TEPS Fe< 3233 244*30000 350 243 3 50 2 30 2 55TEPS Fen *330 95'WOO 060 055 0.56 0 70 065- -235TEPS Fen 3600 74300000 ?9G '23 ,42 'A3 -821i$.ps Fev eawano oca ocs o® 033 0.03t£P\ Fev 150 5QCCOOO 022 OCS 002 002 0 02i&FN Fev *25 677000000 007 0.54 00? 005 -'6,5CA.PS 0-1 sera ICCMO 5*2 5:3 583 533 5B3

I

HI

NEGÓCIOS «fe FINANÇAS JORNAL DO BRASIL a 10 DE JANEIRO DE 1995

BC americano intervém para ajudar México,jj; A pedido do governo mexicano, o Federal Reserve promove compra de pesos e consegue interromper uma nova desvalorização

comunidade financeira interna-cional.

Como parte de seus esforços

-FLÁVIA SEKLES

Correspondente

,'* WASHINGTON — Na tentativa'de

impedir uma nova desvaloriza-

£ao no peso, o que agravaria ain-'da

mais a crise financeira mexica-

ha aumentando os prejuízos dos'investidores

estrangeiros, o Fede-

rai Reserve — o banco central

americano — interveio, ontem, no

mercado de câmbio do México, a

pedido do governo daquele país,comprando pesos à razão de 5 porum dólar. A operação foi realiza-

da em duas etapas, pela manhã e

j\d meio-dia, e resultou numa alta

de 9% em relação à cotação de

sexta-feira, fechando a 5,2 pesos

por dólar.

O peso abriu o dia em queda,chegando a ser cotado a 5,6 pordólar, o que resultou no pedidodo México à intervenção america-na no mercado. O FED anunciou,logo pela manhã, sua intenção de

comprar pesos para estabilizar acotação da moeda em 5 pesos pordólar. No entanto, as ordens decompra lançadas pelo banco cen-trai americano tiveram efeito limi-tado, segundo um operador de

câmbio, porque o mercado é mui-to pequeno.

Ontem, o México começou afazer saques do pacote financeirooferecido, no final do ano passa-do. pelos Estados Unidos e Cana-dá para fortalecer o peso, utili-zando USS 500 milhões da cota

americanae USS 83 milhões da

canadense.

Dados do banco central do

México revelam que o nível das

reservas do país caiu em USS 602

milhões desde o início da crise

financeira que começou abalar o

país em 20 de dezembro e causou

uma queda de mais de 50% do

peso. As reservas atuais, de USS

5,5 bilhões, na última sexta-feira,não incluem os recursos do pacotede socorro oferecido pelos Esta-

dos Unidos e Canadá, no total deUSS 18 bilhões, com ajuda da

para reconquistar a confiança deinvestidores estrangeiros, o Mexi-co passará a divulgar seu nível dereservas

"com mais freqüência",

ao contrário de apenas duas vezesao ano como fazia até agora.

FMI — Em Washington,

uma missão do Fundo MonetárioInternacional (FMI) se preparapara embarcar para a Cidade doMéxico, esta semana, a pedido doMinistro das Finanças GuillermoOrtiz, que se reuniu com o diretordo FMI, Michel Camdessus, naultima sexta-feira. O empréstimo

que o México pode pedir ao FMI,no máximo, US$ 2,5 bilhões aolongo de três anos, não é signifi-cativo em função de débitos ante-riores, e à cota mexicana, de 1,7bilhão de Direitos Especiais deSaque (DES) Nenhum país podetirar mais que 300% de sua cota eo México ainda tem um saldo a

pagar ao FMI de 2,7 bilhões deDES, restantes do acordo firmadoentre 1989 e 1993. Fontes do mer-cado financeiro, no entanto, acre-ditam que presença do FMI no

país tem um caráter muito maisde tentar acalmar os investidoresdo que de reforçar as finanças do

país.Na frente diplomática, o Mi-

nistro das Relações Exteriores doMéxico Juse"Angei Gurriapê3íü7ontem, apoio ao governo japonês.O Japão pode contribuir comUSS 1 bilhão na forma de emprés-timos.

No setor privado, um grupo debancos comerciais liderados peloCitibank e J.P.Morgan & Co. jáestá negociando com o governomexicano uma linha de crédito deUSS 3 bilhões. Esse crédito, partedo pacote de estabilização de USS18 bilhões, seria a última parcela aser sacada se o México preciseusar o fundo de estabilização, amaior parte do qual, USS 9 bi-lhões, virá dos cofres do governoamericano.

ÜIIMM Bil :-

Salinas pode perderD Carlos Salinas de Gortari,ex-presidente do México, podeser mais uma das vítimas dacrise econômica do país. Emcampanha franca e aberta paraliderar a nova OrganizaçãoMundial do Comércio, sua re-

putação está se desvalorizandotanto quanto o peso. Ele é acu-

liderança da OMCsado pela oposição de ter es-condido a crise para não rcdu-zir suas chances na OMC. Sali-nas tinha apoio dos EUA, es-

pecialmente o secretário doTesouro Lloyd Bentsen, até acrise do peso. Desde então, oDepartamento do Tesouro está

quieto. E Bentsen. de saída.

_«__ , • \

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¦« "zzzi^::) 9mzzz:z

Casa de câmbio apresenta a cotação de 5,6 pesos mexicanos por dólar, que depois caiu a 5,2 coma inter venção do banco central nom -..•nericano

Crise causa nova queda nas bolsasAs bolsas de valores iniciaram a

semana com quedas acentuadas. Abolsa de São Paulo registrou quedade 5,21%, sem que nenhuma das 55ações que compõem o índice tenhaapresentado alta. No Rio, a bolsafechou ontem em baixa de 8.25%. Amaior parte das ordens de venda nasbolsas vem partindo dos investidoresestrangeiros, prova disso é que houveuma saída líquida de USS 200 mi-lhões do país na sexta-feira passada,segundo informaram as mesas decâmbio dos grandes bancos.

O mercado está deixando os ana-listas apreensivos diante da total in-definição de qual será o fundo do

poço. Situações curiosas como invés-tidores estrangeiros querendo venderações e não conseguindo encontrar

quem as compre já começam a cha-mar a atenção dos bancos. Passadosapenas seis pregões neste ano, o índi-ce de Lucratividade da Bolsa de Va-

lores de São Paulo

(Ibovespa) — termo-metro da bolsa pau-lista — já acumulabaixa de 16,68%.

O diretor do Ban-co Fonte, RicardoDunshee de Abran-ches, afirma que o

problema é que osinvestidores estran-

geiros nào conse-

guem visualizar o Brasil desconecta-do do México, valendo para eles aAmérica Latina como um todo. On-tem a situação no México voltou ase agravar, forçando o banco cen-trai norte-americano (FED) a en-trar por três vezes no mercado com-

prando pesos numa tentativa de evi-tar novas desvalorizações da moedamexicana.

A atuação do FED chamou aatenção do mercado brasileiro que

Dia %"02/OÍ""*' ""^0,80%

03/01 -5,10%"Ò4/0ÍT[" "l";3.1p%

05/01 + i',73%"96/0*1"""'" -5.18%

09/01 -5,21%

' Variação do Ibovespa

passou a olhar a cri-se mexicana comuma amplitude ain-da maior. Não é no-vidade o governoamericano operarcom moedas de ou-tros países comoAlemanha ou Japão,mas pela primeiravez ele negociou commoeda de um país

do terceiro mundo. A Argentina éoutro foco de preocupação do mer-cado, alerta Sérgio Farme. gerentede bolsa do Banco Prosper. "A

Ar-

gentina pode ser um mercado aindamais perigoso, tornando o efeito la-tino imensurável",, avalia. O Mexi-co, associa um diretor de banco, erauma casca de primeiro mundo re-cheada com todos os problemas deterceiro mundo.

A bolsa mexicana registrou on-

tem queda de 6,65%. Muitos espe-cialistas afirmam que os investido-res estrangeiros estão vendendosuas ações no Brasil, onde aindatêm alguma gordura de lucro paracompensar os prejuízos no resto daAmérica Latina. Existe um ditadona bolsa que o comprador não éobrigado a comprar, mas o vende-dor tem que vender, conta o diretorde um banco. Isso explica um pouco

porque com preços tão baixos osinvestidores ainda resistem a com-

prar ações.Por conta do nervosismo nas

bolsas, o mercado de câmbio voltoua ficar pressionado ontem. O dólarcomercial fechou em alta de 0,60%em relação à sexta-feira, com amoeda sendo cotada a RS 0.844

(compra) e a RS 0,845 (venda). Odólar flutuante (turismo) foi cotadoa.RS 0,851 (compra) e a RS 0,852

(venda).

Cavallo busca apoiohui-nos AIRES — O ministro

de Economia da Argentina, Do-mingo Cavallo, viajou ontem paraNova Iorque, onde buscará oapoio de banqueiros e investido-res após o impacto negativo que acrise mexicana produziu na Bolsae na praça financeira de BuenosAires. Cavallo deverá reunir-secom o presidente do Federal Re-serve (FED) — o banco centraldos EUA — Alan Greenspan, edirigentes de entidades norte-a-mericanas financeiras e de investi-mentos.

O ministro argentino terá en-contros tambcm.com o diretor doFundo Monetário Internacional

(FMI) Michel Camdessus. O Fun-do manterá o controle sobre ascontas fiscais da Argentina, ape-sar de Cavallo ter decidido, emoutubro último, desistir de cobraras duas últimas quotas do créditode facilidades concedidas pelo or-

gahismoem 1991... O futuro do plano econômico

argentino foi posto em dúvida porcausa da crise mexicana e da in-certeza criada pelas eleições presi-denciais que se realizarão na Ar-

gentina em 14 de maio próximo.O país mantém uma taxa de câm-bío fixa de um peso por dólardesde abril de 1991, quando secomeçou a aplicar o atual planoneoliberal de conversão livre entreas duas moedas.

As sucessivas desvalorizaçõesdo peso mexicano levaram muitosinvestidores a temer que ocorraalgo semelhante com a moeda ar-

gentina, o que tem sido desmenti-do com veemência pelo Governode.-Buenos Aires.

Apesar de a inflação acumula-da na Argentina desde 1991 ser deapenas 60%. a taxa de câmbiofixa mantém-se por lei. sob a ga-rantia das reservas depositadas 110Banco Central argentino. Essasreservas, que oscilam em torno de

Nelson Jr. —4/8/92

Brasil toma precauções

>iéfíZ9ÊÊZ:Z:. >.,. ' '

¦'.

Domingo Cavallo

USS 14 bilhões, eqüivalem a todo

o dinheiro em circulação no país,o que permite o controle do nívelda taxa de câmbio, segundo espe-cialistas.

Domingo Cavallo tentará con-vencer os banqueiros e investido-res norte-americanos que a Ar-

gentina "não

é o México", segun-do destaca a imprensa especializa-da de Buenos Aires.

Antes de embarcar para NovaIorque, o ministro da Economiareuniu-se com banqueiros e em-

presários argentinos e embaixa-dores estrangeiros para explicar-lhes quais são os planos oficiais

para o período 1995-96. Nessesentido, fontes oficiais assinala-ram que Cavallo ratificaria a con-tinuidade do plano neoliberal vi-

gente, que inclui estritos controlesdos gastos públicos.

cristianoromf.ro

BRASÍLIA — A crise mexicana eas advertências sobre seus eventuaisreflexos sobre o Brasil, está obri-

gando o governo a usar instrumen-tos de mercado para convencer osinvestidores que a política cambialbrasileira não mudará tão cedo e

que, portanto, o dólar continuarádesvalorizado em relação ao real. Aequipe econômica tem lançado títu-los públicos no mercado, as NTNsda série "D",

atrelados à variaçãocambial. O raciocínio por trás des-sas operações que, nos últimos 17dias. atingiram cerca de RS 2.2 bi-lhões, é de que o governo nào lan-

caria tantos papéis, sabendo quepoderia ter prejuízo caso o dólar sevalorizasse frente ao real.

As operações de lançamento dasNTNs foram deflagradas no dia 23de dezembro, imediatamente após oinício da crise cambial do México,

quando o Banco Central vendeu, nomercado secundário, USS 700 mi-lhões de NTNs-D de sua carteira.No final de dezembro, mais dois

leiões de NTNs cambiais foram rea-lizados: um de RS 1 bilhão comNTN-D de três meses, com taxa de

juros de 15,2% ao ano: e outro deRS 530 milhões com NTN-D de seismeses c juros de 16.09% ao ano.

O governo já vinha lançandomensalmente, antes da crise cambialdo México, cerca de RS 530 milhõesem NTNs cambiais.

A facilidade com que o mercadovem absorvendo esses papéis temduas explicações básicas e uma de-Ias indica desconfiança em relação à

promessa de não se mexer no cãm-bio. Alguns bancos compram essestítulos para cumprirem suas obriga-

ções de manter parte de seus depó-sitos no BC, que podem ser parcial-mente recolhidos em forma de títu-los. Os títulos são remunerados, aocontrário dos recursos recolhidosem moeda. A outra razão para a

aceitação é que o mercado, segundo

um técnico do Tesouro, espera queo governo, em algum momento,desvalorize o real, aumentando as-

sim a rentabilidade desses papéis.

Bayer (bayer}

^i^Ü^í^jftsííí^

Secretaria de Estado de Meio Ambiente eProjetos Especiais

CONCESSÃO DE LICENÇABayer S.A. torna público que recebeu da Fundação Estadual de Enge-nharia do Meio Ambiente - FEEMA a Licença de Operação número 366/94, com validade de 1825 dias, para produção de sulfocloreto defósforo, triclor-eto de fósforo, hipoclorito de sódio e oxicloreto defósforo, na Estrada Boa Esperança, 650 - Município de Belford Roxo -

Rio de Janeiro (E-07/200319/9Ó).

ClassificadosDisque JB

(021)589-9922

Bayer ÍBAYERJ

Secretaria de Estado de Meio Ambiente eProjetos Especiais

CONCESSÃO DE LICENÇABayer S.A. torna público que recebeu da Fundação Estadual deEngenharia do Meio Ambiente - FEEMA a Licença de Operaçãonúmero 429/94, com validade de 1825 dias, para a fabricação dedicromato de sódio, tanantes, sulfato de sódio e ácido crômico, naEstrada Boa Esperança, 650 - Município de Belford Roxo - Rio deJaneiro (E-07/2OO480/89).

¦Companhia Siderúrgica Nacional

SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E PROJETOS ESPECIAIS

FUNDAÇÃO ESTADUAL DE ENGENHARIA DO MEIO AMBIENTE

CONCESSÃO DE LICENÇACOMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL torna público que recebeu

da Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente — FEEMA a

Licença de Operação n° 441/94, com validade de 1825 dias, para a

atividade de Alto Forno 3, à Rua 21, n° 10, Vila Santa Cecília, no

Município de Volta Redonda. (E-07/201757/94).

/(jmSsXÍJ5&S& BNDES/^FINAME

BNDESPAR

TOMADA DE PREÇOS N° 05/94

AVISODivulgamos abaixo o resultado do julgamento e a classificação linal daslicitantes que participaram da Tomada de Preços n2 05/94:

13) WELLBORN INFORMÁTICA DO BRASIL LTDA.2a) ISM AUTOMAÇÃO LTDA.33) QUERY SERVIÇOS DE INFORMÁTICA LTDA.43) ZENTEC INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERV. LTDA.53) POSITIVO INFORMÁTICA LTDA.63) INFOHAUS TECNOLOGIA E INFORMÁTICA LTDA.73) NOVADATA SISTEMAS E COMPUTADORES S.A.83) COBRA COMPUTADORES E SIST. BRASILEIROS S.A.93) LINEA INFORMÁTICA

103) LABO ELETRÔNICA S.A.113) IBM BRASIL IND. MÁQUINAS E SIST. LTDA.A Comissão de Licitações julgou vencedora a licitante WELLBORNINFORMÁTICA DO BRASIL LTDA.. classificada em primeiro lugar, à qualficou adjudicado o objeto da presente licitação. Eventuais recursos deverãoser interpostos no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados desta publicação.Rio de Janeiro, 10 de janeiro de 1995. Dayse Polatschek V. de MendonçaLima - Gerente Executiva de Licitações.

JORNAL DO BRASIL a IODE JANEIRO DE 1995

FOCOJB

Sonho do próprio negócio está ao alcanceSe as micro, pequenas e médias empresas receberem mais estímulo do governo, talento empreendedor brasileiro poderá aparecer

Tecnologias tornam as

pequenas competitivas

As empresas de

pequeno porte, pelascondições que reú-nem de gerar novosempregos na econo-mia com baixos in-vestimentos, se cons-tituem hoje na gran-de unanimidade na-cional. Pesquisa realizada peloSebrae indica que o grande so-nho do brasileiro é ter o seu pró-prio negócio, uma tendência natu-ral que caracteriza o seu espíritoempreendedor.

Mas para que essa tendência sematerialize, de forma a permitir amultiplicação de empregos atra-vés da iniciativa privada, se faznecessário — e aí está outra una-nimidade —

que vários obstáculossejam vencidos. Afinal, nem tudosão flores nesse universo de 99%das empresas nacionais e de onde50 milhões de trabalhadores tiramsua sobrevivência.

As micro, pequenas e médiasempresas vivem, e sofrem comoninguém, as dificuldades que mar-caram e que ainda não foram su-

peradas pela economia brasileira.Os dois maiores adversários dasempresas de pequeno porte, são,sem nenhuma dúvida, de um ladoo sistema tributário, e do outro asdificuldades de acesso ao finan-ciamento de suas atividades.

A pesquisa realizada pelo Se-brae revelou que as 4 milhões de

"inicio 5 pequenas empresas brasi

leiras, com os mais diversos grausde desenvolvimento, ostentam emseu patrimônio variados proble-mas a serem superados. Os quês-tionários foram dirigidos a 1.000empresas localizadas em todos osestados e representativas de váriossetores.

As principais dificuldades quea pesquisa revelou são as seguin-tes: 40% das empresas não utili-zam planejamento de produção;50% não utilizam planejamentode vendas; 45% não utilizam sis-.

/JB/CEF

tema de apuração decustos; 47% não con-trolam seus estoques;85% não utilizamtécnicas de marke-ting; 80% não fazemtreinamento de re-cursos humanos;90% não utilizam ré-

curso da informática; 65% nãofazem avaliações de produtivida-de; 60% não têm controle de qua-lidade e 75% delas não utilizamlayout planejado.

Esses números serviram ao Se-brae no estabelecimento das suasdiretrizes para apoiar o setor nes-ses problemas. Com base na pes-quisa, a entidade passou a fo-mentar a modernização da gestãoempresarial, promover o desen-volvimento tecnológico e ampliaro grau de informação empresarial,com reflexos imediatos na eleva-

ção da competitividade das em-'

presas de pequeno porte nos mer-cados interno e externo.

O Sebrae também procurou oti-mizar o seu próprio trabalho juntoa outras entidades de apoio às mi-cro, pequenas e médias empresasem nível nacional e internacional,desenvolveu e disseminou conheci-mentos sobre a realidade empresa-rial, criou condições para a desre-

gulamentação e melhoria do trata-mento jurídico diferenciado para asempresas de pequeno porte e orien-tou as empresas quanto à necessi-

. xlade-de proteção e preservação am-biental.

Paralelamente, a entidade cui-dou também de sua própria mo-dernização. Nos últimos anos, oSebrae vem promovendo umaatualização técnica permanentenão apenas do próprio sistema,com contratação e reciclagem deseus técnicos, como passou a en-volver, através de convênios,

grande número de entidades dediversos setores no apoio ao de-senvolvimento das empresas de

pequeno porte.

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li I

McDonald's: Não ê preciso conhecer, nem mesmo gostar do negócio

Tecnologia: nunca foi tão fácil para os pequenos competir com os grandes

Divisor de águas entre as empre-

sas que não se preocupam com ela,estagnando ou até mesmo morrendo,e aquelas que procuram acompanhar

as inovações, sofisticando-se e crês-

cendo, a evolução tecnológica tem

um peso específico no trabalho do

Sebrae de apoio à micro e pequfr-na empresa.

Através do Programa de Moder-nizaçào Tecnológica, a entidade

preocupa-se em dotar as empresas de

pequeno porte das condições indis-

pensáveis para que possam desenvol-ver, adaptar, transferir ou incorporarnovas tecnologias, atualizando-se e

conquistando, com isso, ganhos efeti-

vos que lhes permitam competir no

mercado de forma adequada.A atuação nessa área tem um ca-

ráter quase cultural, já que muitasvezes é grande o desconhecimento do

pequeno empresário sobre o signifi-

cado da tecnologia para o desenvol-

vimento do seu negócio. Geralmente,esse é um estágio

que precisa ser su-

perado antes queseja possível, de fa-to, adotar providên-cias de caráter maisprático.

Soma-se a essainiciativa o Progra-

ma de Competitivi-dade Empresarial,com o objetivo de

incorporar ás microe pequenas empre-sas modernos con-ceitos que, atuandodiretamente sobre o

que produzem, lhes

permitam ampliar oseu nível de compe-titividade nos mer-cados. Qualidade e

produtividade sãorequisitos funda-

mentais para o alcance desse objeti-vo, e resultam da implementação.detodos os aperfeiçoamentos possíveisem termos gerenciais, produtivos etecnológicos.

Além de informar sobre as opor-tunidades existentes, a atuação nessaárea se dedica também a colocar opequeno empresário em contato comos diversos mercados, tanto nacio-nais quanto no exterior. O SistemaSebrae procura ainda detectar no-vas alternativas que estão permanen-temente surgindo, incluindo nesse es-forço o estímulo do acesso do peque-no empresário ao mercado de com-pras governamentais.

O acesso a novas tecnologias tam-bém depende fundamentalmente deum bom sistema de informações, quese é decisivo para o sucesso das gran-des empresas também é questão vital

para as micro e pequenas. São estas,contudo, as que encontram maioresdificuldades para obtê-las, pois geral-mente os dos estão dispersos e asdimensões dos pequenos negóciosnão deixam margem para um acom-

panhamento sistemático.A posse de informações atualiza-

das sobre mercados, modelos geren-ciais, avanços tecnológicos, sistemasde crédito e legislação em geral —

entre outros tópicos—estabelece dife-rendais no desempenho das empresas.

Para preencher essa lacuna dospequenos empresários, o Programade Informação Empresarial do Siste-ma Sebrae faculta às micro e pe-quenas empresas o acesso a todos ostipos de conhecimentos indispensá-veis ao seu desenvolvimento, desde o

processo de implantação até sua efe-tiva consolidação. Este sistema capa-cita o empresário já estabelecido ouaquele que deseje abrir o seu negócio,oferecendo-lhes todas as informaçõespertinentes ao ramo de atividade on-

. de pretende atuar.

Economia estável melhora osíndices de desempenho do setor

Embora não existam dados

disponíveis sobre o desempe-nho conjuntural das micro, peque-nas e médias empresas em todosos setores da atividade econômica,

já se forma um consenso de que aestabilização da economia brasi-leira que se observa desde a im-

plantação do Real não apenas serefletiu positivamente entre as em-

presas de pequeno porte, comotambém preconiza uma melhorada situação em escala ascendente.

A Sondagem Empresarial à Pe-

quena e Média Indústria, pesquisarealizada trimestralmente pelaConfederação Nacional da Indús-iria (CNI), aponta expressiva me-llioria das pequenas e médias em-

presas do setor, que "reagiram

deforma altamente positiva á estabi-

plano de estabilização e a certeza quisado foi de estabilidade. A pro-de uma fase de desenvolvimento porção dos casos de redução de

para as pequenas empresas. margens foi ligeiramente superior

Segundo dados da pesquisa, aos casos de aumento (24,4% a

mais da metade das pequenas 21,7%), resultado que indica quemédias empresas consultadas o aumento do faturamento decor-

(57%) aumentou sua produção no reu fundamentalmente do aumen-

terceiro trimestre de 1994. A com- to das vendas.

paração com o trimestre anterior, Como prova da importância das

quando a tendência predominante empresas de pequeno porte na gera-foi de estabilidade e a incidência ção de empregos, a pesquisa dode casos de redução da produção DAMPI mostrou uma evolução po-foi ligeiramente superior ao de ca- sitiva do nível de emprego, no pe-sos de aumento, "deixa

patente riodo. Das empresas pesquisadas,ocorrência de um movimento de 30.6% aumentaram o seu quadroaceleração do nível de atividade", de pessoal, contra 15.4% de redu-Este resultado, segundo Luiz Car- çào. A tendência predominante,los Barbosa, chefe do DAMPI, re- conforme revelado por 54% dasflete o desempenho tanto das mé- empresas pesquisadas, foi de estabi-dias quanto das pequenas empre- lidade no nível de emprego,sas. A sondagem revelou também

Um reflexo do desempenho das 1"e a proporção de pequenas e mé-

de 1994. a pesquisa revela que,"em toda a sua história, nunca o

Iização dos preços ocorrida a par-t.r de julho, quando fo. implanta-

pequenas ind-strias n0 desempe_ dias indústrias que declararam terú0

S. 7eal ... nho das pequenas empresas co- realizado investimentos durante oReferente ao terceiro trimestre

^.^ pPor4exemplc, ^ carac. terceiro trimestre de 1994 foi de

terizado no item que se refere às 46-6%' consolidando uma tendên-

. . vendas físicas. De acordo com cia de expansão já identificada nasetor registrou um período com

sondagem da CN] CQmQ a pro. pesquisa do trimestre anterior. Nos

porção das empresas que aumen- dois Pnmeiros trimestres do ano, a

taram as vendas no terceiro tri- proporção de casos de realização de

mestre foi de 62,5% contra 15,5%, investimentos havia sido de 33,3% e

quando no trimestre anterior essa de \l %• respectivamente.

proporção foi de 33,9% contra ,A me hocr S1"tese áo^° caP;

33,7%. a tendência de reativação tado P^ Sondagem da CNI esta

da economia como um todo está rePrcsentada P^» proporção

de em-

evidenciada presas que x declararam otimistasem relação às perspectivas do mer-cado interno para o futuro, um totalde 74% das empresas pesquisadas.

. . O ponto contrastante ficou por con-das pequenas empresas indus- ta dos indidos de àsteÚ0T^0 das

indícios tão consistentes de melho-ra da situação geral das empresas,refletindo no aumento da produ-ção, vendas, faturamento, empre-

go e investimento". Tendo em vis-ta o fator multiplicador da ativi-dade industrial, os técnicos nãohesitam em afirmar que esse de-sempenho das pequenas indústriasse reflete também no desempenhodas pequenas empresas que atuamnos outros segmentos da econo-mia.

A sondagem da CNI, realizada

Outro lado da pesquisa queconfirma essa tendência é o relati-vo ao aumento do faturamento

triais, que foi de 79% contra 51 % expectativas dos pequenos e médios, Vrt^VVlUlUMJ UV.I 1JVUUV-11VJ V 111VVUV/J

por seu Departamento de Apoio no trimestre anterior. No que se empresários em relação ao mercadoMedia e Pequena Industria refere às margens brutas, a ten- externo, refletindo a preocupação(DAMPI). revela ainda que um dência dominante no período pes- com os efeitos da taxa de câmbio,total de noveem cada 10 pe-quenos empre-

sários pesqui-sados conside-ram positivo oimpacto doPlano Real so-bre suas em-

presas. Elesacham que aeleição do pre-sidente Fer-nando Henri-

que Cardoso

garantiu a con-tinuidade do

, DESEMPEMHO OPEQUENAS EMPRESES A

PRODU

62,5%

15,5%22,0%

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I C 15'4% IFonte: CNI. Dados do terceiro írmostra da t9S4

Gestão empresarial é O Despreparo é a• • • * maior causa dos

passo inicial do acerto muit0s fracassosUma regra

que se aplica a

qualquer tipo denegócio é a de

que, qualquerque seja o seu

porte, é impossí-vel para uma cm-

presa desenvol-

ver-se sem queutilize modernas

técnicas e meto-

dos de gestão em-

presarial. Essa

preocupação, quedevia estar pre- Stephen Kanitz:

sente quando dosurgimento de qualquer empresa,não chega a ser uma regra observa-da nos pequenos negócios.

Quando o pequeno empresário

procura o Sebrae antes de se es-tabelecer, problemas dessa ordem

podem ser superados, mas não éraro o empresário procurar ajudasomente quando as dificuldades co-meçam a surgir. A sorte dele é quesempre é possível, a qualquer mo-mento, atuar no sentido de introdu-zir as modificações mais adequadasa cada caso.

Para superar esses problemasdas empresas de pequeno porte, o

Sebrae criou o Programa de Mo-dernização Empresarial, que atuadiretamente sobre os níveis de qua-lidade e produtividade das empre-sas, com repercussões diretas sobreo seu grau de competitividade nomercado. Esse programa abrangetanto os instrumentos para a inicia-

çào empresarial quanto a realiza-

çào de diagnósticos e fornecimentode consultoria para negócios jáexistentes.

O trabalho tem ajudado os pe-quenos empresários a alcançar umdos objetivos permanentes das em-

presas, que é ampliar a participaçãonos mercados em que atuam, o queestá diretamente relacionado, entreoutros fatores, a sua capacidade deacompanhar as exigências dos con-sumidores.

O sistema Sebrae tem acom-

panhado com interesse essa quês-tão. procurando capacitar micro e

pequenas empresas para alcança-rem esses objetivos.

Quando a empresa de pequenoporte consolida sua presença nomercado, o passo seguinte é a sua

natural expansão para novos mer-

um novo ciclo

cados, o que en-volve tanto a pro-dução de bens e

serviços diferen-

ciados em relação

às suas linhas ori-

ginais, quanto a

possibilidade deconquista de con-sumidores de ou-trás categorias e

regiões.

O aumento da

participação nos

mercados das em-

presas de peque-no porte também

tem sido conseguido pelo Sebraeatravés do estímulo à associação de

micro e pequenos empreendimentos

para o desenvolvimento de ações

complementares entre si e com or-

ganizações de maior porte.Isso tem levado à criação de cen-

trais de compra e ao estabelecimen-

to de bolsas de negócios e de sub-contratação, que apresentam inú-meras possibilidades de melhoriada eficiência e redução dos custosdessas empresas.

Da mesma forma, a participaçãoconjunta no mercado internacionaltem-se mostrado adequada em de-terminadas circunstâncias, median-te a formação de grupos de empre-sas que tenham potencial importa-dor ou exportador.

Outra atividade estimulada é a

realização de missões comerciais,

feiras, exposições e outros eventos

do gênero que abram oportunida-

des, a custos reduzidos, para aapresentação ao mercado e a reali-

zaçâo de negócios pelas micro e

pequenas empresas. Neste esforço,o Sebrae também inclui o incen-tivo à formação de joint ven tu-res.

O consultor de empresas Ste-

phen Kanitz. que identifica um no-vo ciclo de desenvolvimento noBrasil iniciado timidamente em1992 e consolidado em 1994, o

qual. segundo ele, se estenderá pro-vavelmente até o ano 2005, tambémé otimista quanto ao futuro dasempresas de pequeno porte.

"O

Brasil não é um Boeing que voasem rumo. mas a soma de milhares

de teco-tecos voando em todas as

direções", diz ele. acreditando no

crescimento chis franquias.

A mortalidade infantil que levaà falência 80% das micro e peque-nas empresas brasileiras antes decompletarem um ano de atividadetem no despreparo do pequeno em-

presário sua principal causa. Supe-rar essa deficiência tem se constituí-do no principal desafio do Sebraeem seu trabalho de apoio aos pe-quenos empreendimentos.

Segundo o Sebrae, geralmente o

pequeno empresário é de origemhumilde, com pouca escolaridade, o

que por si só já limita seu campo deatuação e torna-se fator inibidor desuas atividades e de sua empresa. Aisso, soma-se na maior parte a con-dição de descapitalizado.

Afinal, por menor que seja, oempresário é obrigado a tratar com

gerentes de banco, agentes do fisco,fornecedores, clientes e ter um mi-nimo de informação sobre o seu

próprio negócio. Na maioria doscasos, ele não reúne essas condiçõesmínimas e não consegue adminis-trar o seu negócio.

Outra categoria de pequenosempresários mal sucedidos incluiaqueles que, embora sejam bons ge-rentes de negócios alheios, não con-seguem administrar suas própriasempresas. Nesses casos, falta aonovo empresário a característicaempreendedora, que às vezes se ma-nifesta como dom como outro

qualquer, o de cantar, por exem-

pio.Para auxiliar os pequenos em-

presários nessas deficiências é queexiste o Sebrae, com todos os servi-

ços de apoio que oferece, desdea instalação até o funcionamentodo novo negócio. A atuação da en-tidade tem reduzido considerável-mente a mortalidade infantil do se-tor de pequenos empreendimentos,

que se reduz ainda mais quando ocandidato a empresário, pelo siste-ma de franquia, busca a associaçãoa um negócio (geralmente bom) jáexistente.

O sucesso das franquias no Bra-sil é revelador do despreparo do

pequeno empresário brasileiio. Nu-ma franquia, o franqueador não

precisa conhecer e nem mesmo gos-tar do negócio que vai tocar. Ofranqueador, por força de contrato,

lhe dá todas as informações e assis-

tência necessárias para que ele pos-sa desfilar na galeria de novos em-

preendedores sem quase nenhumrisco de insucesso.

^jf< - \ & - - *< RiodeJaneiro—Ter?a-feira, 10deJaneirode-1995 /" Lfoy

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Quem acha que de iguais 'nunca de Macintosh. Quando desco-que de Mac tem

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JORNAL DO BRASILRio de Janeiro — Terça-ieira, 10 de janeiro de-1995

Não pode ser vendido separadamente

De cabelos roxos desgrenhados,botina ejeans rasgados, o arte-fma-lista Enio Hahn quase ajoelhava noestande da Connectix, firma cali-forniana que vendia uma câmera devídeo para ser conectada no Macpor US$ 99.! "Com essa câmeraligada no Mac, fotografo páginas emonto um portifólio".

Ao contrário da Comdex, omaior show de computadores domundo, a grande pedida na Mac-World é comprar. Alguns estandesanunciam desconto de 50%, outrosparecem mercados árabes: os ven-dedores apregoam Performa 630(Macs multimídia ) como se fossejeans na rua da Alfândega.

Como nas feiras de computado-res comuns, a Macworld 95 teve namultimídia, nos softwares educa-cionais e nos PDAs (Personal Digi-tal Assistant) um grande atrativo.O Newton já não se parece maiscom um brinquedo de plástico semutilidade. Várias empresas estão de-senvolvendo programas para ocomputadorzinho, que ganhouuma versão mais potente. A Moto-rola licenciou o sistema operacionaldo Newton e criou o Marco, umPDA que custa US$ 900, com rádioacoplado. Assim ,pode-se enviarmensagens, acessar a Internet e ae-World, a rede da Apple.

Para os brasileiros, ainda não ébom ter um Newton, pois a maiorvantagem desse PDA é reconhecerescrita. Segundo Fernando Grana-do, gerente de marketing da Applepara a América Latina, com a aber-tura do escritório brasileiro dacompanhia tudo será mais fácil.Até a chegada do e-world ao Brasil,ainda sem data prevista. Por en-quanto, o consolo é a versão emportuguês do Sistema 7.5, que jáestá chegando em nossas praias.¦ MAIS MACWORLD NA PÁQINA 2

HÉLIO MUNIZSÂO FRANCISCO—Foram 65 mil

felizes fanáticos pelo computadorzi-nho da maçã passeando, mostrandoprogramas de computadores e desfi-lando cabelos coloridos numa chuvo-sa Califórnia. Para quem gosta decomputadores, a fora é também dapontinha da orelha. A Apple, fabri-cante dos computadores Macintosh,mostrou os novos PowerMacs eanunciou uma política mais agressivade licenciamento. Em razoável portu-guês, significa que outras empresasestão fazendo produtos com a plata-forma dos Macs.

A Macworld de San Francisco éa maior feira de computadores domundo baseada numa só platafor-ma. Ocupa 130 mil metros quadra-dos e tem 400 expositores. Apesarde ser toda dedicada ao Mac, não éuma feira da Apple. Ela é organiza-da por uma empresa que reúne de-senvolvedores de software, hardwa-re, periféricos — o que tinha demouse pad do Mickey era umagrandeza — e põe todo mundo jun-to. A Apple tem um tremendo es-tande nessa brincadeira toda.

Não houve nada de tirar o fôle-go, segundo fanáticos mais expe-rientes. Mas, para alguém poucofamiliarizado com a macieira, tudoera divino. Os novos PowerMacs,especialmente o topo de linha —eles fazem aquela conta do Pentiumsem errar— são extremamente rápi-dos no tratamento de imagens,grande ponto do Mac.

Na feira, a maior parte dos soft-wares eram para editoração eletrô-nica e arte. Quem trabalha nessaárea, babava com impressoras rapi-díssimas e de qualidade, com ver-soes novas da Macromedia para oFreehand e versões aceleradas paraPowerMac de softwares de fotogra-fia digital. Isso sem falar num mi-núsculo scanner que permite a digi-talização de slides.

Um passeio pela

gostosa MacWorld

Quem acha que feiras de computador são todas iguaisnunca foi a uma feira de Macintosh. Quando for, vai desço-brir que são todas iguais, mas nas de Mac o pessoal temcabelo roxo e os desenvolvedores - psicopatas que criam

programas que vão travar as máquinas - usam jaquetas decouro e botas Harley Davidson. Para quem gosta, MacWorld - de4 a 7 de Janeiro no Moscone Center - foi um prato cheio.

Softwares de arte, editoraçãoeletrônica e impressoras muitorápidas atraíram maemaniacos

11 ii'i »W» »s».vft\$ JM'KVVjav v> > wv/'^xt-/. f>! i*<»-, «.x*<». >A-»_la turma das ma$as na semana pas-

extremamente otimista_com o '

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10 DE JANEIRO DE 1995INFORMATICA

JORNAL DO BRASIL

I CONTINUAÇÃO DA PRIMEIRA PÁGINA

Finalmente, os Mac clones

A Apple leva a sério esse negó-;io de culto a plataforma. Tantoque alguns de seus funcionáriostêm, em seus cartões de visita, otítulo de evangelizadores. São co-mo jesuítas: cuidado com eles.Quando um desses sacristãos comgigabytes de fé pega um leigo, saiade baixo. É conversão na certa. Foiassim na Macworld. Assiste-se àpregação dos Macevangelistas, e avontade é largar tudo, comprar oPowerMac mais caro de todos e setrancar 110 Mosteiro de São Bentopara aprender a mexer no Photos-hop... e subir ao reino dos Céus. Aimpressão que fica depois de umaconversa com Frank Casanova,evangelista da Apple que usa uni-forme de Hell Angel, é que no in-ferno só se roda DOS. Frank foium dos encarregados de mostrar asnovidades da Apple na feira.

Na verdade, não foi lançado ne-nhuma coisa completamente nova.A Apple investiu pesado no Power-Mac e demonstrou três novos mo-delos desta linha. O 6100/ 66 —com 8Mb de memória de tela e 350Mb de disco, sai por USS 1819 nosEUA —, o 7100/80 e o 8100/100.Este último (USS 4779) é o topo delinha e vem com 16Mb de RAM, 1Gb de disco rígido, CD-ROM ereconhecimento de voz. O outrolançamento foi o Newton 120, com1 Mb de memória de tela — o dobroda versão anterior — e maior capa-cidade de conexão através de car-tões PCMCIA (Associação Inter-nacional de Cartões de Memóriapara Computadores Pessoais), quetrazem recursos que ampliam o po-der dos portáteis, como fax-mo-dem, ligação em rede e expansão dememória, entre outros predicados.

Outro ponto importante anun-ciado pela Apple foi o licenciamen-to de seus produtos, que pretendeespalhar o sistema operacional da

firma pelo mundo. Uma das pri-meiras empresas a fazer clones doMac estava na MacWorld. Foi aPowerComputing, uma firma quetem participação acionária da Oli-vetti italiana. Eles já estão produ-zindo computadores com o sistemaoperacional do Mac e acreditamque o licenciamento será uma boaoportunidade para todos, especial-mente para os desenvolvedores desoftware, que terão seu mercadoampliado.

No café da manhã oferecido pe-la turma das maçãs na semana pas-sada, o espanhol Fernando Grana-do, gerente de marketing da Applepara a América Latina, foi evasivomas adiantou a possibilidade de umescritório da empresa em São Pauloantes de abril. Segundo ele, a Appleestá extremamente otimista com opotencial do mercado brasileiro ereconhece que hoje há um proble-ma de assistência técnica em rela-ção aos Macs em nosso país."Te-mos um produto melhor, que aindanão foi alcançado em termos defacilidade de operação e intuitivi-dade, por isso estamos certos deque a resposta do público brasileiroserá, como já tem sido, ótima paraa Apple", afirmou.

Os usuários dos portáteis Ma-cintosh, os Powerbooks, podem fi-car tranqüilos: nada de novo foilançado na feira e seus produtosvão continuar em linha por muitotempo. Brodie Keast, vice presiden-te que cuida dos pequenos Macs,apenas prometeu para julho a ins-talação do chip PowerPC nos note-books da Apple. Ele tambémadiantou que os próximos investi-mentos da companhia serão no de-sign dos Macnanicos: pode estarvindo por aí uma geração de Po-werbooks coloridos. Não a tela,mas o próprio computador.

O novoCinemania 95,mostrado naMacWorld traznovidades, comoo botãoMiscelânea, quepossui umabiblioteca declimas. .:*éã.

Romaria à meca da MaçãCUPERTINO, CALIFÓRNIA — A

principal sede da Apple fica numacidadezinha menor que Niterói. Ti-rando os prédios da firma do Ma-cintosh, um ou dois restaurantes euma pet sliop, não há mais nada emCupertino. É nessa miniatura decidade que fica o setor de pesquisa edesenvolvimento da Apple e umalojinha onde se pode comprar umPowerMac e uma caneca de louça.A caneca é bem mais barata...

Cupertino fica bem no meio doVale do Silício, famoso por sediargrandes empresas de computado-res, e que já viveu dias melhores.Hoje, muitas companhias — a pró-pria Apple — preferem instalar fá-bricas e outros departamentos emestados que oferecem mais vanta-

Dentro davariedadede títulos, èpossívelescolher osmaisadequados.

Uma listaenorme defilmespremiadospelaAcademiaesta adisposiçãodo cinéfilo

gens fiscais e com sindicatos menosatuantes que os da Califórnia.

Nos jardins da Apple, a decora-çao é feita por ícones gigantescos,iguais aos do Mac. Muita gentepára o carro para fazer fotos aolado deles e aproveita para levaruma lembrancinha de seu modelopreferido. Os adoradores lotam aApple Store para comprar todos ostipos de badulaques com a maçã.

Num Newton para demonstra-ção, um gaiato deixou uma mensa-gem na tela, que a lourinha da lojanão conseguia apagar de jeito ne-nhum: "Eu

queria ser um Simon epoder rodar o OS/2". Simon é oPDA da IBM e OS/2 é o sistemaoperacional da Big Blue...

OMarco,novo as-sistentepessoalMotorola, eus-ta USS 900 etem rádio aco-piado, permi-tindo ligaçãocom a Internete a e-World.

De Shakespeare

em CD-ROM a

corpos elásticos

Se na área de hardware nãoaconteceu nada que abalasse as es-truturas do Moscone Center, ossoftwares educacionais, gráficos eos produtos multimídia deixaramos torcedores do Mac Futebol Clu-be com a alma lavada. Na áreaeducacional, os CD-ROMs domi-nam. A Voyager lançou na feira oMacbeth, para estudantes de se-gundo grau.

Trata-se da peça de Shakespeare•com comentários, fotos de atoresque montaram a história nos tea-tros ingleses, clips das versões deOrson Welles e Akira Kurosawa eaté uma espécie de karaokê para osalunos encenarem o mais assusta-dor texto do autor inglês. A mara-vilha é só para Mac e custa USS 54.Para as crianças, softwares que en-sinam o nome das coisas, a reco-nhecer os bichos e as plantas e atéum CD-ROM da Broderbund que-

Com um simples clicar, resenhas, créditosde filmes e prêmios de uma galeria deimagens, sons e movimento. Além de 4000biografias, 1000fotos, 168 clips dediálogos, 20 vídeos e 139 trilhas de filmes.

transforma a temível matemáticaem algo quase agradável.

Na área gráfica, pulularam pro-gramas de 3D. Um dos que mais fezsucesso foi o Infini-3D, da SpecularInternational. O brinquedo, quelançou aqui sua versão 3.0, modelaobjetos, faz animação e tem efeitosespeciais. Outro estande de tirar ofôlego foi o da Elastic Reality, umsoftware que produz 100 efeitos dotipo esticar pescoços, transformarnarizes e esbugalhar olhos de pes-soas. Também fizeram sucesso ossoftwares que conectam os Macsaos sistemas do tipo America OnLine e Compuserve.

Mas o Mac maluco que se prezanão vive sem um screen saver. Omais popular de todos é o AfterDark. No mesmo estande onde astorradeirinhas voadoras procriam,estava sendo lançado — vai chegarno mercado americano em abril—o screen saver dos Loney Tunes.São 20 cartuns animados com Per-nalonga, Hortelino Troca-Letra,Eufrazino Puxa-Briga e o fenome-nal Diabo da Tasmânia. Pequenose criativos esquetes que usam sim-bolos do Mac para fazer piada.

Militância nem

sentiu 'forfait'

da

'Queer Priscilla'

"Hum, você é do Brasil, é? Que-ro ir para lá no carnaval, deve serum oceano de homens, não é mes-mo?" O que responder a um sujeitode uns 100 quilos que faz essa per-gunta? Se você não sabe, doçura,não vá nunca a uma feira de com-putadores em São Francisco, naCalifórnia. Essa é a primeira lição.A segunda é nunca falar em DOSperto de um usuário Macintosh.Não é politicamente correto e essaturma é mais fanática que torcedordo Flamengo e dono de gato. Sãotodos muito simpáticos e bacani-nhas até a hora de falar mal dosPCs. Aí vira geral do Maracanã.

É engraçado entrar na sala deimprensa e ver adesivos, montes de-les, satirizando o Pentium. Um de-les, para colar em para-choques tra-seiros de carros, diz: "Buzine se seuPentium tem bugs". Bug é proble-ma em computes.

Anda-se mais pela feira, movidoa pizzas que lembram aquele acara-jé da Cinelândia, e vê-se um ho-menzinho com óculos amarelos, ca-belos curtíssimos e verdes e umacamiseta com a inscrição "Digital

Queers", Bichas Digitais, uma as-sociação informata com sede em —batatolina — Frisco.

O charmoso homenzinho cha-mado Tom Scurvey é o relaçõespúblicas da tal agremiação enquáfi-to uma mulher com o bigode doValdir, centroavante do Vasco, é aexecutiva principal. Os dois sãomuito simpáticos e definem a asso-ciação como um meio eletrônico dedivulgar a causa dos homossexuais.Ao lado do indivíduo americanoque gosta de homens, ficava o cs-,tande da Penthouse, onde uma lou-.ra mal ajambrada divulgava umCD-ROM da revista em que elaprotagoniza cenas ingênuas.

A loura enorme — duas Mari-naras e meia — não falava nada equando alguém perguntava algumacoisa do tipo: "Você mexe com umcomputador?", ela respondia: "Ló-

gico que não, mas meu irmão, emPhoenix, tem dois em casa".

CIRCUITO INTEGRADO

Boas novas

O

mercado multi-mídia, nos Es-tados Unidos,

está explodindo. E o melhor detudo, para nós brasileiros, éque falta de mão-de-obra.Muito valorizado aqui (emNova York), o software de au-toria est-á valendo, no mínimo,duas ou três vezes mais do queno Brasil". Quem revela é oentusiasmado presidente daABMídia (Associação Brasilei-ra de Produtores e Usuários deMultimídia) Manoel Baião.Segundo Baião, a multimídiavoltada para apresentações emrede — graças às fibras ópticas— está se popularizando prin-cipalmente junto às grandescorporações. O problema é quefaltam designers, WEDMMs

(Write Design Edit MultiMe-dia), os responsáveis pela inte-ratividade das aplicações, eprogramadores. As principaispublicações americanas veicu-Iam diária e semanalmenteanúncios à cata destes profis-sionais.

É aí que entra a ABMídia.Hoje com mais de 50 associa-dos, entre eles Citibank, Phi-lips, Byte do Brasil, Xerox,Microservice, Kernel, Midia-log, Computerland e Micro-max (da qual Baião é diretor-presidente), a entidade vaiidentificar as empresas brasi-Ieiras de multimídia que estãodesenvolvendo produtos e fa-zer uma exposição, com váriosquiosques, em Nova York, noBrazilian Government Trade

Bureau, em plena Quinta Ave-nida, no coração de Manhat-tan, no dia 19 de junho. A idéiaé também levar as empresasnacionais para a PC Expo, asegunda maior feira dos EUA,que se realiza nos dias 20, 21 e22 de junho na grande maçã. Opresidente da ABMídia estátentando, junto aos governosamericano e brasileiro, a ces-são de um estande coletivo nafeira. O governo americano jáexpressou (ainda não oficial-mente) vontade de colaborar.

Além disso, a ABMídia jáestá mantendo contato comentidades de multimídia do Ja-pão (Fun Project Crporation),Estados Unidos (InternationalInteractive CommunicationSociety, Multimedia Develop-ment Group e Software Publis-her Association) e Canadá (In-

ternational MultimediaDevelopment Association).Doug Peter, presidente daSaint Clair Interactive Com-munications — empresa cana-dense de quiosques para gran-des corporações americanas ecanadenses, há 12 anos nomercado pré-multimídia, eagora no de multimídia — es-tá, inclusive, interessado emavaliar a qualidade das aplica-ções que já estão no mercado eaté em trabalhar com empresasbrasileiras. Outra novidade: nofinal de março, será lançado oBBS da AB Mídia (ainda semnome) na Internet. Telefone daABMídia (011) 814-8877/813-5579 Fax: 815-0359. Endereço:Brigadeiro Faria Lima, 223conj. 91 CEP 01451-001, SãoPaulo.

Telefonia virtualA Unisys e a Andrade Gu-

tierrez formam a mais novajoint-venture do ramo de teleco-municações. Elas criaram a Mes-sage, voltada para a prestação deserviços de comunicação interati-va, telefonia virtual e correio devoz. A empresa acertou, na se-mana passada, uma parceriacom a Telesp para viabilizar osserviços de telefone virtual, quepermite ao usuário alugar umnúmero privativo que funcionará

como um bip ou caixa postaltelefônica capaz de registrar vá-rias mensagens. De qualquerponto do país, de telefones parti-culares ou públicos, será possívelacessar a caixa postal. O aluguelmensal minimo é de RS 7. Oserviço, que entra ao ar no fimdeste mês, foi anunciado na se-mana passada por sugestão doex-ministro das ComunicaçõesDjalma Moraes. Não queria dei-xar para a era FHC o que pode-ria ser feito na era Itamar.

Piratas à bolonhesaO presidente da Associação

Brasileira de Software (Abes),Carlos Sacco, já está com umolho nos piratas de software eoutro no governo. Até o fim dejaneiro a entidade pretende rea-iizar duas reuniões com o pri-meiro escalão de Fernando Hen-rique. Um dos encontros seráagendado com o secretário daReceita Federal. Everardo Ma-ciei. Na ocasião. Sacco vai suge-rir que a pirataria de softwareseja caracterizada como crime e

equiparada à sonegação fiscal,como ocorre desde 1992 na Itá-lia. Segundo Sacco, a medidadeu resultados em território ita-liano, onde a pirataria diminuiuno período. O alvo da outra reu-nião é a educação. A Abes querapresentar seu projeto de infor-matização de escolas de Primei-ro e Segundo Graus ao ministroda Educação, Paulo RenatoSouza, e poder, assim, colaborarcom o desenvolvimento do ensi-no no pais.

Foi inaugurado, em Lake Fo-rest, a 40 Km de Los Angeles, oCentro de Realidade Virtual. Po-de-se voar sozinho ou com umesquadrão em simuladores full-motion que parecem a própriacabine do piloto. Há ainda mis-sões de combate, uma batalhacontra apenas um inimigo, quepode ser gerado por computadorou outro simulador. Ou, ainda,pode-se tentar algumas acroba-cias, quase que sentindo as fa-mosas forças-g. O preço para osnão-associados vai de USS 19,99a USS 49,99 por uma hora devôo. O endereço do centro é20521 Teresita Way. Reservas(recomendadas especialmentenos fins de semana) pelo telefo-ne (001) 800-935-9538.

Enquanto a Microsoft anun-cia mais um adiamento do Win-dows 95 para agosto — as boas emás línguas dizem que daqui apouco ele vai se chamar Win-dows 96 — pelo menos dois li-vros sobre o produto aportampor aqui. Um deles é o "Desven-dando o Windows 95", deAdrian King, editado pela Mi-crosoft Press e traduzido pelaCampus. O outro, "Revelando oWindows 95", de Roger Jen-nings, editado pela Axcel, aquelaeditora que está vendendo seuslivros através do BBS Centroln.Tanto um como o outro esmiu-çam o sistema básico, a novainterface, as aplicações e os dis-positivos e o plug-and-play doWindows vir-a-ser.

-z: MICROS Ifi

¦ De acordo com os dados divulgados pelo diretor geral daLotus Brasil, Carlos Roberto Fontenelle, no segmento deplanilhas eletrônicas, o Lotus 1-2-3 abocanhou 70% do mer-cado de DOS e 20% em ambiente Windows. Fontenelle apostano crescimento desses números em 95 com a chegada daversão 5.0 em português do 1-2-3 e com as vendas do Smart-Suite, que não são computadas individualmente. ¦ A GAPSistemas de Comunicação ignorou o significado da palavracrise em 1994. A empresa faturou USS 5,1 milhões em vendasno ano passado, o que representa um crescimento de 400% emrelação a 93. Desse total, 80% são frutos da comercializaçãodos sistemas de videoconferência da americana PictureTel. ¦Eduardo Carvalho é o novo diretor geral da Compusource, adistribuidora Apple no Brasil. Ele substitui Michel Levi. ¦ Osusuários do OS/2 se encontram hoje no auditório do RDC, naPUC, às 19h. A entrada é franca e eles vão contar com umapalhinha do executivo americano Tim Blackwood, especialistaem Bônus Pack. JL

Luiz Augusto Siqueira

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JORNAL DO BRASIL INFORM ATICA 10 DE JANEIRO DE 1995 /J \

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I kOh ciberespaqo

Sistema sem

pecados , I•"_____——•• CNBB adota micro para se comunicar JtlHlp'

com paroquias, dioceses e conventos ^H|

/^1 1 ^ JOSP. MARIA MAYRINK car mensagens", informa a assesso- M':I (in ft) I J) 1 f|f"Q SAO PAULO— Um boletim dia- ra de imprensa da CNBB, Irma J ¦ -W§\ \

. V/V/Illlt 1M 14 rio do Vaticano deposita religiosa- Mana Alba Vega, assidua e entu- JMao nuero criar nolemi- lis sohre n Cris Outn onnde mente, antes do meio-dia, as ulti- siasta usuaria da informatica desde ' ¦ SmBM

I • cas, mas'uma coma „Po ex.e- Sao da Crisfa po!sS mas ooticias do governo central da StHShtaSSTS

'* * ¦~"<V

rior, para rnim ecoisa quasc dade de participar dc sessocs entidade, em 1987.Noinicio.elesse EjjjHt' . - ' - . > i i

3 : por aqui Lembre se^ara acessar nutos depois da recepsao, a mensa- ternos. Joi o pnmeiro passo para a

| gB f f J 5(j poraqui. Lembre-se. para acessar oem do Vatican Information Servi- expansao. Sete anos depots, o siste- * , ,V/X 4 H. J* 5j Falo, naturalmente, de Cris voce precisa ter uma S

WISHa esta a disposicao das ma tem uma rede de 25 maquinas v „ >x /' - < jmS^ *

I '¦¦

uma conta Internet no exte- f°n*? ^JJj

°omo o AhS" institutes catolicas. Discursos do para processamento dos dados ins- !

nor. Ate que a Internet, em wcolo [ elnet], como o Alter- papa joao pauj0 jj documentos titucionais da sede. Seu banco in- i

\ sua parte brasileira, tenha, ex- a an o nisso, na proxi oficiais e comunicados administra- clui a relaQao completa com no- Irma Maria Alba ja se familiarizou com sistema adotado pela CNBB g: digamos, estradas maiores ma ter?a-ieira, aia l/, o nu- trivos podem entao ser lidos nas mes, datas, enderegos, telefones e J

; maisrapidas. mero de acesso discado do telinhas dos terminals dos usuarios. fax — dos 285 cardeais, arcebispos cia, Dom Celso Queiroz, deu a ar- 0 sistema implantado pela i jContas no exterior podem cL-Qq' 1 ase' Passara 0

texto chega em espanhol, mas em e bispos brasileiros. rancada, instalando um micro em CNBB servira de modelo para ou- '

I't'i ser acessadas via [telnet] ser breve sera traduzido para o portu- Pelo menos 90 dioceses aderiram sua sala. O cardeal-arcebispo de tros paises. Seu acervo, que j;i e j

; partir da sua conta no Brasil. v ... M gues ao programa da Embratel. O acesso Brasilia, Dom Jose Freire Falcao, e utilizado pelo Colegio Pio Brasilei- 'j: Uma vez la for a, fico diante voce ja ouviu taiar em ua- Esse servigo e um exemplo da 30 sistema ex'ge Placa modem e o bispo de Santa Maria, Dom Ivo ro, em Roma, e pelo Conselho

*j de um prompt de Unix de on- laeue civilizations, t-ois vat, s0fistica?a0 do sistema de informa- uma linha telefonica de boa quali- Lorscheiter, responsavel pelo setor Episcopal Latino-Americano (Ce- '! de posso fazer FTP em alta certamente. uepois ae aes- tica

que vem sendo implantado pela dade. 0 custo da assinatura empre- de comunicagao, assinaram o VIS lam), em Bogota, sera oferecido as IJj velocidade e trazer os arqui- i °t?°n

j pr CNBB para encurtar a distancia sarial e rateado entre os usuarios, para receber as noticias da Santa Se conferencias episcopais da America |I vos diretamente para meu <w melhnS entre as 250 dioceses' 7-716 Par6" que pagam' cada um' RS 6'°° Por com mais Presteza' Latina. Essa rede esta sendo insta- ^

¦\ computador utilizando pro- Z^or rnmnLn quias e 9.202 conventos do pais, mes, fora as tarifas das liga?oes. As Os usuarios que aderem ao STM lada sob o patrocinio do Pontificio :¦tocolos e modems rapidos. cnm vntos de usuAriorvb Atraves do STM 400 (Servi?o de consultas sao poucas (cerca de 20 400 ganham uma senha para garan- Conselho das Comunicagoes So- f

>| temet Vote voce fimbem em Tratamento de Mensagens) da Em- por dia), porque os bispos ainda tir o sigilo das informant's. "Al- ciais, da Santa Se, que pretende \• nreHiletnl P'ira i«n bratel, os bispos, padres, freiras e nao assimilaram a cultura da infor- guns comunicados sao protegidos estende-lo a outras partes do mun-

': Sei que muita gente sonha eij^je

eD'.,ra r;0^ agentes de movimentos pastorais matica. Os responsaveis pela ex- pelo segredo pontificio (imposto do. alem de ampliar os servigos. 'em discar para algumas das " P' ' tem

acesso instantaneo a um diver- pansao do sistema calculam que o pelo papa) e nao estao disponiveis Sera possivel. entao, consultar pelo •I |ra"(^sr,®BSsr.do "lundo. I ^ rni',L-jL, cermn-il 'ices- sificado banco de dados montado numero de usuarios chegara a 300 no banco de dados", diz Irma Ma- computador documentos e obras iEXEC-PC, a Event Horizons J . yVenet para focilitar o seu trabalho. nos proximos meses. ria Alba, referindo-se a noticias co- raras atualmente so disponiveis nas f<¦J emuitas outras, deste quilate, ? "Os bispos podem tambem tro- O secretario-geral da conferen- mo nomeagoes de bispos. estantes da Biblioteca do Vaticanoft ja podem ser acessadas sem lt-omp.hys.iDm.pc.gdiiieb.dii ,Is custo da ligagao telefonica in- nounce] as segundas-feiras. •

J ternacional. Ahhh..., a Inter- Ou entao acesse a Iwme-page / |s net! Para fazer este milagre JoJo Productions [http:// |

| . . das telecomunicagoes. voce, www.xs4all.nl/jojo], »jj ora. abre uma conta no exte- Sergio Charlab :

rior — na Cris. Custa US$ 10 [email protected] ——~~———-— ——— |si por mes. sem limite de tempo! >.#5 , Envie e-mail para [info(«; Ciberespa^o tem uma lista de dis- •

I cris.com], Nao use os colche- Slmail'TarrlesquLSl^ I A^I 1C M^AC TAl/nll PmnrPC^C| tes. Nao e necessario escrever tas ©dcc.unicamp.brl, deixe em A LUtlD lNOlCb I CVOlUUUI Id CI I IIJlCbdS).ft ' nada no subject nem no inte- branco o subject e escreva na pri- 1 fi# rinr da rnensnnem Voce vni meira linha, 4 esquerda: <fsm nor aa mensagem. voce vai jinscreva informatica-jb seu- 11 • 1* i 1 !

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reccber informacoes compi; ^mai" Palavra de espeeialista! ?

Internet supersecreta A;; . "

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IServicos

de inteligencia americanos mm! Slill" 7 i»™S Iusam rede como 'agente especial' M'

i c ^0l ^ ]- WASHINGTON — Quando sistema esta a disposigao apenas /JY ./ ^Ollip^

comunidade de inteligencia ame- para pessoas com autoriza^ao dc !:|I , ^vOftS \ ||ricana quis modernizar sua forma acesso de seguran^a confidencial W "*"*7'——> - _ i ftde cOmunicaQao, fez o que inume- ou mais altos. Os responsaveis pe- m ! WUrts agendas governamentais, em- |0 sistema terao que torna-lo bas- M. /

'ij W llifcwlft SI V ® 5

presas e individuos vem fazendo: tante flexivel para acomodar Mj j V V ¦--TJi \ Hentrou na Internet. usuarios com niveis de acesso va- Paulo Nicoieiia/AJB mi / v. - 1 1 Vu 1. ffc

Mas a Internet, como o mundo riaveis. Existent muitos niveis de [~ 7 ' '"jMI t ^P' Ia conhece, nao era segura o sufi- dassificagao acima de top secret gxSfs: ^ Wfc^>trW IS. I 1 1ciente. Para espioes e outros fun- (confidencial), e, para que a Inte- I *»««.„. —_ |' IjUi \ :

cionanos do governo preocupa- iink scja lltj| aos quc trabalham Z~^ V •|

dos com segredos. essa teia global nos programas mais secretos, os \ m% einwntroHvc^Ent^"^ funcionarios

responsaveis terao 1 | ] |

d;idc dc intcligcncja criou sua car''uUsinVormucec'sllosislem"'"" bJK9bP^ GUSTAVO !

I propna imcmc. Chamada dc l„- 0 sistema roda nama rede de »N4^ '

price waterhousem i ' , , f agencias mihtares e correlatas co- Westa nova rede para troca de in- • • , . r .I formacjScs super-seeretas - in- mun,ca<°f cnplografados. Esta ill em eiltrevlsta »0 Jonul do Brasil1 cluindo imaeens de siuelites e vi- 0«<™ redes permiliam que mdi-'' ;i„ - ¦ n„arnr. ,i viduos enviassem e recebecem um nosefmmm1 ' , i

operar olicial- similar de correio e|ctr5njco uns Jornal do Brasil: "Quem sao os consultores Price dos Estados Unidosj pitiie la a gumas semanas. para os outros, mas nao a recupe- dos consultores?" estA fazendo no setor. Tam-^ « Quando os him estiverem re- 1 1 , '7 ™ ivv.utK. slf^ie . I» sol vidos e o sistema no ar analis- ra?ao de bancos de dados como Gustavo R. Lima: A Price e _ jgjft ¦ """ 't bem temos acesso, sem-

| tas. legisladores. funcionarios mi- Internet. A Intelink nao funciona . uma empresa interna- ^ pre atravgs do computa-

Ilitares

e soldados no campo de apenas como um canal de ntensa- cional, nao confunda \i)W5 Vy, dor, a artigos sobre con-batalha poderiio se ligar rapida- com multinadonal. Sao % ^

'•« mVfllSC % saltoria. £ assim que ;nit Milt4 p dirf^t'impntp Hp mm- ^ ^ niCIO UL DUSCtl fltlVO UC tlHOS ,$m mllll |1\

butadores. em inlbrmagocs eonft- especificos de informatjoes. empresas mdependen- 5 , f | nos mantemos infor-

denciais da Agenda Central de Usando as ferramentas do tes que existem no mun- m ^8

A l\||P- | mados. Essa Iiga^ao

Inteligencia (CIA), da Agenda de software Mosaic, utilizado na In- cl° inteir0- Estamos liga- ^ entre as sedes revoludo-

Seguranga Nacional (NSA), do temet. a Intelink permite aos dos atravSs do Lotus No- */ ' \«I| nou nosso trabalho, nos deu uma

Pentagono e de varios departa- usuarios criar pcigiims sobre as- tes, um programa de co- ''

\^Bll \ |yj agilldade incnvel. JA temos ate clientes ligadosft mentos de seguran^a nacional. suntos diferentes. Quem chamar municafao.Comisso.se V • a nos atraves de compu-A O porta-voz da CI A, Mark pogim em suas telas podera clicar eu estou dando consultoria . tadores. No futuro po- IIVllll^ls Manstield. disse que essencial- em hipertextos. que levam ra- . . , , ' ¦MilRIM[<i mente. nos clonamos a tecnologia pidamente para outros registros a uma emPresa cle varej°- deremos fazer audito- ¦MMkaila

| da Internet para nosso sistema de onde a informadio sobre aquele Posso saber 0 Que um consuitor da rias daqui." Working Together'| comunica<;oes". Segundo ele. subtopico pode ser vista.

A reengenharla de seu negdelo come^a com Lotus Notes.| Venha conhece-lo no show-room da Lotus: llgue para (011) 530-7600 ou (021) 512-3345J PJ| _ . ~M- -m r /%* tt Tim Ttnn VARS:Acorp(021)532-330O;CI-Compuceirter(O11)214-0577;Brasoft(011)725-3711 ;PARS(021)552-9442;Temple(011)533-0777 |c ¦

Idems ONLINE BBS i —; " ° s SysOP M. Pechman.•.j SAB ADO noseuJB 287-8844

mini i mum 11

j BBf A LEI DO MENOR ESFORGO.

*j Microsoft Mouse utiliza o mesmo prindjpio da alavanca: realizar com um pcqueno csforgo um grandc |WBgB^atrabalho. Usado por milhares de "heavy-users" em todo o mundo, o Microsoft Mouse aumenta ainda mais Exija Microsofta produrividade do Windows e seus aplicauvos. E como se nao bastasse ser produtivo, c o mouse mais fpL fecomnrar0"'

t ' A. ergondmlco do mercado: ajusta-se inteiramente a sua maneira de trabalhar. Microsoft Mouse. Voce nao HjfiLA o seu PC novo.

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1I

JORNAL DO BRASILINFORMATICA IODE JANEIRO DE 1995

Luiz Antônio

j§4 CIBERESPAÇO

T*-¦.

Conta lá fora

Não quero criar polêmi-cas, mas uma conta no exte-rior, para mim, é coisa quaseindispensável. Pelo menos atéque a situação se estabilizepor aqui.

Falo, naturalmente, deuma conta Internet no exte-rior. Até que a Internet, emsua parte brasileira, tenha,digamos, estradas maiores emais rápidas.

Contas no exterior podemser acessadas via [telnet] apartir da sua conta no Brasil.Uma vez lá fora, fico diantede um prompt de Unix de on-de posso fazer FTP em altavelocidade e trazer os arqui-vos diretamente para meucomputador utilizando pro-tocolos e modems rápidos.

tas sobre a Cris. Outra grandeatração da Cris é a possibili-dade de participar de sessõesde games via modem.

?Lembre-se: para acessar a

Cris você precisa ter umaconta que lhe forneça o pro-tocolo [telnet], como o Alter-Nex. Falando nisso, na próxi-ma terça-feira, dia 17, o nú-mero de acesso discado doAlterNex, (Ibase) passará aser 537-9593.

Irmã Maria Alba já se familiarizou com sistema adotado pela CNBB

cia, Dom Celso Queiroz, deu a ar-rançada, instalando um micro emsua sala. O cardeal-arcebispo deBrasília, Dom José Freire Falcão, eo bispo de Santa Maria, Dom IvoLorscheiter, responsável pelo setorde comunicação, assinaram o VISpara receber as notícias da Santa Sécom mais presteza.

Os usuários que aderem ao STM400 ganham uma senha para garan-tir o sigilo das informações. "Al-

guns comunicados são protegidospelo segredo pontifício (impostopelo papa) e não estão disponíveisno banco de dados", diz Irmã Ma-ria Alba, referindo-se a notícias co-mo nomeações de bispos.

O sistema implantado pelaCNBB servirá de modelo para ou-tros países. Seu acervo, que já éutilizado pelo Colégio Pio Brasilei-ro, em Roma, e pelo ConselhoEpiscopal Latino-Americano (Ce-Iam), em Bogotá, será oferecido àsconferências episcopais da AméricaLatina. Essa rede está sendo insta-lada sob o patrocínio do PontifícioConselho das Comunicações So-ciais, da Santa Sé, que pretendeestendê-lo a outras partes do mun-do. além de ampliar os serviços.Sera possível, então, consultar pdocomputador documentos e obrasraras atualmente só disponíveis nasestantes da Biblioteca do Vaticano.

Você já ouviu falar em Ga-lactic Civilizations? Pois vai,certamente. Depois de de>-bancar o Doom II, este gamelidera a The Net PC GamesTop 100, ranking dos melho-res jogos para PC, compiladocom votos de usuários via In-ternet. Vote você também emseu game predileto! Para isso,envie e-mail para [[email protected]]. Para acompa-nhar o ranking semanal, aces-se o newsgroup da Usenet[comp.sys.ibm.pc.games.an-nounce] às segundas-feiras.Ou então acesse a home-pageda JoJo Productions [http://www.xs4all.nl/ jojo],

Sérgio Charlabcharlab(a ax.apc.org

Ciberespaço tem uma lista de dis-cussão na Internet. Para assinar,envie e-mail para [esquina-das-lis-tas (g dcc.unicamp.br), deixe embranco o subject e escreva na pri-meira linha, à esquerda:[inscreva informatica-jb seu-(íne.mail].

Sei que muita gente sonhaem discar para algumas dasgrandes BBSs do mundo. AEXEC-PC, a Event Horizonse muitas outras, deste quilate,já podem ser acessadas sem ocusto da ligação telefônica in-ternacional. Ahhh..., a Inter-net! Para fazer este milagredas telecomunicações, você,ora. abre uma conta no exte-rior — na Cris. Custa US$ 10por mês, sem limite de tempo!Envie e-mail para [info<«cris.com], Não use os colche-tes. Não é necessário escrevernada no subject nem no inte-rior da mensagem. Você vaireceber informações comple-

HHíuwuiidarem'

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GUSTAVO ROCHA UMA

PRICE WATERHOUSE

em entrevista ao (ornai do Brasil

Jornal do Brasil: "Quem sio os consultoresdos consultores1"Gustavo R. Lima: "A Price éuma empresa interna-cional, não confundacom multinacional. São \

' vempresas independen- ^tes que existem no mun- £ \,o\\\S>do inteiro. Estamos liga- ^ %"\rvrf\ídos através do Lotus No- ' ^âil 1tes, um programa de co- l^ftl 1 jmunicação. Com isso, se \eu estou dando consultoria ^a uma empresa de varejo,posso saber o que um consultor da

5 Price dos Estados Unidos

yMppP||ll ^ está fazendo no setor. Tam-v:. ^

jP ?' bém temos acesso, sem-'X-

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Caderno

SysOP M. Pechman

287-8844SABADO

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INFORMÁTICA10 DE JANEIRO DE 1995JORNAL DO BRASIL

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10IODE JANEIRO DE 1995

INFORMATICAJORNAL DO BRASIL

Fim do estresse

telefônico para

turista de plantão

Sistema faz reservas e

SUZANA LISKAUSKASAntes de se estressar pensando

em percursos, reservas de passa-gens, hotéis e aluguel de carros,relaxe, porque o computador podefazer tudo por você. Eficientes eágeis, os sistemas de reserva infor-matizados universais ganharam omercado nacional e, no primeirosemestre deste ano, prometem boasnovidades para os turistas.

O Galileo, operado no Brasil pe-la United Airlines, terá em janeirouma nova versão, FocalPoint 3.0,com mais recursos. A nova versão,que terá lançamento mundial, per-mite que um operador atenda maisde um cliente e execute vários co-mandos ao mesmo tempo. Na se-gunda quinzena de dezembro, aTransportes Aéreos da Bacia Ama-zônica fechou um contrato com oGalileo e passa a ser a primeiracompanhia regional brasileira aparticipar do sistema.

Para os usuários da Sabre, ad-ministrado pela American Airlines,a novidade fica por conta da emis-

compra passagenssão de bilhetes por satélite. Essesistema dispensa a instalação físicade agências de viagens em empre-sas, prática muito comum no Bra-sil. Apesar de eficientes e rápidos —são ferramentas para montar umroteiro de viagem —, esses sistemaspodem ser uma barreira para al-guns agentes de viagens que nãodominam a lingua inglesa. Para es-se grupo, uma boa opção é o Ama-deus, com distribuição no Brasilcoordenada pela Varig e Transbra-sil, porque é todo traduzido e contacom um help-desk local.

Sistema de propriedade da Ibé-ria, Air France e Lufthansa, oAmadeus se adapta às característi-cas do país onde é usado. No Bra-sil, o Amadeus está começando aconquistar adeptos. Seus novosusuários são ex-clientes do sistemade reservas da Varig, o íris. Deacordo com Tomás, a previsão é deque todas as agências façam a con-versão até agosto de 1995.

Facilidade para

quem vende maisAs companhias que coordenam os

sistemas de reserva oferecem facilidadespara os usuários, que incluem uso decomputadores 486 e aplicativos compa-tíveis com as operações de retaguardadas agências. O inglês Galileo, que estáhá seis anos no mercado, roda numaplataforma independente compatívelcom o Windows 3.1 ou o Windows forWorkgroups.

"A instalação do computador com osistema, linha de dados, modem e su-porte sai por USS 500, e o valor doaluguel mensal vai variar de acordo

com a produção da agência. Se o clienteconseguir vender mais de 250 segmentospor estação, a utilização do sistema e doequipamento sai de graça", comentaMaria Luisa Rondenbeck.

Os usuários do Sabre também po-dem usar o sistema sem pagar, bastaefetuar três reservas por dia. De acordocom o gerente regional do Sabre, Dou-glas Domingues, o custo do equipamen-to (um 486 SX33, 8Mb de RAM,160Mb de disco e duas impressoras emonitor colorido) é comissionado.Quem atingir o mínimo por dia nãopaga.

Os ex-usuários do íris, sistema que aVarig usava para suas reservas, já estãofazendo a migração para o Amadeus.Segundo Antonio Tomás, quem optar

pelo sistema completo com um servidor486, uma workstation, impressora ma-tricial e o custo das linhas dedicadas vaipagar R$ 590 por mês.

"Mas esse quadro pode mudar deacordo com as necessidades de cadacliente ou pelo sistema de incentivo.Nesse processo, quem atingir 325 pon-tos ou mais tem 100% de desconto namensalidade, vale lembrar que cada bi-lhete emitido automaticamente corres-ponde a meio ponto", detalha Tomás.Os usuários do Amadeus também po-dem contar com as facilidades do Ama-deus PRO, que roda em OS/2 2.1, umaplicativo multitarefa que, além das re-servas, dinamiza a parte administrativada empresa.

Software é arma

para competição

Quem usa os sistemas de reser-vas não tem reclamações, mas al-guns agentes de viagens fazemquestão de destacar que o compu-tador não substitui o agente. Se-gundo o diretor da Stella Barros,a automatização de reservas dehotéis e passagens é perfeita, masnão substitui o papel do agente deviagens, pois ele, além da reserva,realiza os desejos do viajante."Um casal gostaria de visitar aÁustria em lua-de-mel, mas nuncafoi à Europa. Querem classe eco-nômica, um hotel simples, setenoites com café da manhã, alu-guel de carro e o roteiro dos pon-tos turísticos não muito caros.Não há programa de computadorque apresente isso pronto. É ne-cessária a troca de idéias com oagente", justifica Abrahão.

Para Raimundo Pessoa, dire-tor da Travelling, a agência quenão for usuária de algum sistemainformatizado de reserva estaráperdendo pontos na concorrência."Usamos o Galileo há dois anos.O programa é uma agência com-»pleta. Depois de adotar o sistema;*""*nosso movimento cresceu cerca de ^30%", comenta Pessoa

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MW*SOLUCIONATICA

Gostaria de saber mais algunsdetalhes sobre BBS, o que é BBScom mais clareza, pois as repor-tagens que leio não são bem ins-trutivas no assunto. Internet eusei que é uma rede de comunica-ções. Gostaria de saber mais al-gumas informações:

É vantagem se associar a umBBS? Quais?

Como fazer para se associar aum BBS?

Qual o hardware e o softwarenecessário para estabelecer umaconexão com um BBS?

È vantagem se associar à In-ternet? Como? Roosevelt e Rosi-Iene Brandão — Aracaju.Prezados amigos sergipanos, emprimeiro lugar, agradeço a aten-ção dispensada à minha coluna.

Vocês me perguntaram o queé um BBS. Bem, se eu fizesse amesma pergunta a vários usuá-rios de BBS, acho que as respos-tas poderiam ser bem diferentes,por isso vou utilizar a "definiçãosimples" que existe no livro doSérgio Gallo (Guia do CBBS,Ed. Campus). BBS é a abrevia-tura de CBBS (Computer Bulle-tin Board System, sistema dequadro de avisos por compu-tador). Este sistema é implemen-tado em um micro que possuium modem e que é disponibili-zado publicamente, via linha te-lefônica, para acesso por um ou-tro micro.

Para se conectar a um BBS,você precisa de um programa decomunicação para poder discaro número do BBS e estabelecer a

conexão. Após o computador doBBS atender sua chamada, vocêouvirá alguns sons estranhos(não se assuste é apenas um ba-te-papo entre modems), e, emseguida, aparecerão na tela deseu micro informações do microao qual você está conectado. En-tão você pode operar remota-mente este micro, transferir ar-quivos, mensagens etc. Na práti-ca, isto funciona da seguinte ma-neira: com o programa decomunicação, acrescenta-se osnúmeros de telefone dos BBS(veja lista a seguir) e configura-se

o programa. O formato dos da-dos transmitidos normalmente é8-N-l e a se utiliza um terminaltipo ANS1 (se você não enten-deu isto, não se preocupe, amaioria doa programas utilizasestas opções como padrão).Configure também o programapara transmitir arquivos na ve-locidade do seu modem (2400bps, 9600 bps, 14400 bps etc) eprocure utilizar o protocolo decomunicação Zmodem. Se tiveralguma dúvida, procure estabe-lecer contato com um BBS quepossua um número de voz (dife-rente do número de dados, éóbvio). Sempre existirá alguémdisposto a esclarecer sua dúvidasdo outro lado da linha. A listados nacional dos BBS atualizadaaté dezembro de 1994 (cortesiade Flavio Lucarelli — procureno BBS o arquivosNAC1294.ZIP) não computanenhum BBS em Aracaju. EmMaceió (aí do lado!) temos:

Maceió - AL / DDD 082Sistema: Good HopeTelefone: 320-1340Modem: 2400 bpsSysop: Cicero MachadoSistema: Moon LightTelefone: 326-3265Modem: 14400 bpsSysop: Carlos Leonam

É claro que as vantagens dese associar a um BBS são muitase até fica difícil enumerá-las.Acho que a principal (em minhamodesta opinião) é que, atravésde troca de mensagens com ou-tros usuários do BBS, seu co-nhecimento sobre informáticaaumenta consideravelmente.

Finalmente, falando sobre aInternet (especialidade do nossoamigo Charlab na coluna Cibe-respaço), posso simplificar e di-zer para vocês que ela funcionacom se fosse um grande BBScom ramificações em todo mun-do. Ou seja, todas as vantagensque você tem nos BBS de peque-no porte são multiplicadas naInternet. Qualquer dúvida adi-cional sobre a Internet consulteo Charlab. Espero ter esclareci-do suas dúvidas. Um abraço.

Abel Alves

As cartas para Abel Alves e suasolucionática devem ser enviadaspara o JORNAL DO BRASIL,Avenida Brasil, 500, 6o andar, SãoCristóvão. CEP: 20.949.900. Fax:580-1091 e 585-4428.

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I Rio de janeiro — Terça-feira. 10 de janeiro de 1995

Veteranos ediscípulos em discosde jazz (Pág. 7)

Cássia Eller lançaseu novo CD emshow (Pág. 4)

JORNAL DO BRASIL

BNão pode ser vendido separadamente'

Indicações aoOscar já mobilizamHollywood (Pág. 8)

Entrevista com oguitarrista PatMetheny (Pág. 8)

Obscuros objetos do poderJohn Updike mistura dois

presidentes insossos em novolivro, diz que Clinton faz bom

governo e critica republicanosEDMUNDO BARREIROS

STÁ chegando às livrarias brasileiras

l mais um romance do escritor americano

I John Updike, famoso por sua série de

quatro livros em que conta a saga de uma típica

família americana classe média, a do persona-

gem Harry Rabbit Angstrom. A nova obra de

Updike, Memórias em branco (no original Me-

mories of lhe Ford administration — a novel),

intercala duas histórias através da narração de

Alfred Clayton, professor de um colégio exclu-

sivo para moças às voltas com uma paixãoextraconjugal. Na primeira, Clayton registra

suas impressões da era Gerald Ford (1974-1977), um governo obscuro, mas um período de

extrema liberdade sexual nos EUA. É quaseuma crônica, uma cena de vida privada, de um

adulto casado no período de liberalidade de

costumes.Na segunda parte, Clayton desenvolve um

estudo sobre James Buchanan, o presidenteamericano que antecedeu a Abraham Lincoln.

Qs dois chefes de estado em questão — Ford e

Buchanan — foram governantes insossos e, porisso, Updike os elege como temas do exercício

dè seu personagem. "É

um romance sobre a

passividade. Sempre fui interessado pelos obs-

curos. Todos os meus personagens, como

Angstrom, são assim", explica o escritor, em

entrevista ao JORNAL DO BRASIL, de sua

casa em Beverly, Massachussets.

Memórias em branco foi escrito em 1992, antes

do último livro de Updike, Brazil, uma história

fantástica e alegórica ambientada em nosso país,

que acabou rendendo polêmicas à época de seu

lançamento, em 1994. "As

críticas não me inco-

modam. Nem adiantaria, na verdade, ter recebido

mais criticas para me informar. Afinal, não enten-

do português", diz um despreocupado Updike

nesta entrevista, em que fala de literatura e políti-ca americana, defendendo com todas as forças o

governo de Bill Clinton.

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WÊÊMàWk^wWmÊk RÈistt»... Ám\

s^sk sK^^I sLJBsh^ 'BBBWjjB^^ _l___________w______________________t^^_mmw^-

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A mediocridade do governo Gerald Ford (acima) inspirou John Updike (abaixo)

"Quando nos

concentramos

nos grandes;

homens,

perdemos a

história de

uma nação"

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"Uma das

poucas áreas

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Personageméum'pós-existencial'

Por que o senhor ambientou

Memórias em branco no governoFord?

Por um lado, o periodo Fordfoi o ponto alto da revolução se-xual. Também uma época estra-nha na história americana. Quan-do ele se foi, não parecia real queele tivesse sido o presidente. Aexpressão governo Ford soava cô-mica. E essa noção, de um heróiisolado de seu próprio governo,soava interessante para mim. Es-colhi-o, também, por ter sido um

presidente obscuro, como JamesBuchanan, que também é aborda-do no livro. Sempre fui atraído

pelo obscuro. Meus personagens,como Rabbit Angstrom, são as-sim. Não me interessa escrever so-bre Lincoln. Quando nos concen-tramos apenas nos grandes ho-mens, perdemos muito da históriade uma nação, que também estána história dos políticos obscuros.Acredito que todos os presidentesamericanos procuraram fazer omelhor. Quando falharam, foramerros humanos.

E como conseguiria incluir Ri-chard Nixon nessa lista?

Ele está perto de ser um ho-mem mau. Nunca gostei dele.Não tinha uma personalidade in-teressante, apesar de ter sido umdos presidentes mais importantesdo pós-guerra. Meus romances li-daram com ele; Memória em bran-co começa com sua renúncia.

Como definiria seu novo roman-ce?

É uma investigação das dificul-dades de se chegar á verdade exa-ta, através de memória ou da pes-quisa histórica. Apesar do heróinão gostar de Jacques Derrida edos desconstrucionistas, ilustrauma de suas idéias: a impossibili-dade de encontrar a verdade.

O senhor diz que escolheu o

período Ford porque aquele foi um

período onde ocorreu o ponto altoda revolução sexual. Qual o papelda sexualidade na sua obra?

Ela é importante na minhaficção e para mim. Freud diz quenão podemos exagerar a impor-tância de nossas vidas sexuais.Uma das poucas áreas onde àficção ainda pode fazer descober-tas é sobre a riqueza da naturezasexual, da confusão sexual ou deum estranho impulso que produznossos comportamentos destruti-vo e construtivo. Por isso nesselivro meu herói mistura o idealis-mo em relação à maneira com queo sexo acontece com o ser hiima-no. Temos muito impulso religio-so e um comportamento sexualidealizado. Isso cria a mulherideal, que é a amante, não a espo-sa. O conflito e a agonia é comuma todos os seres humanos quepensam haver algo melhor em ou-tro lugar.

Como o senhor definiria o pro-tagonista de Memória em branco'!

É um professor que vive de seucérebro e suas idéias. É um ho-mem de papéis, um pouco comoeu. Um homem moderno que pro-cura sempre algo ao qual possaligar sua vida. No nível acadêmi-co, sua preocupação é com o pre-sidente Buchanan. Na realidadese liga à mulher de outro homem.É o típico homem moderno pós-e-xistencial.

Quais elementos autobiográfi-cos estão presentes?

Ele tem um sentimento ternoem relação aos seus filhos, é ro-mântico e idealiza as mulheres,transformando-as em princesas.Mas não é muito decisivo e deixaas coisas acontecerem ao invés detentar criar fatos, coisa que tam-bém posso detectar em mim. Tal-vez seja um desejo profundo deevitar culpas, de tomar sobre si asdores do mundo. Um acadêmicocomo Clayton tende a evitar deci-soes que afetem outras pessoas. Oromance é um estudo da passivi-dade. Há muito que falar dos ho-mens que não agem por medo decometer erros.

A entrevista continua na pág. 2

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J./vUVylk) viCv lllv/1 vV Fa de Clinton 0 Gscritor tre pobres e ricos. 0 eleitor que votou nosjjX t~i r democratas e homem e branco, que vota-

,i_ _ onde se andar. E se cumprira o preceito bibli- jonn upaiKe procura um va nos democratas e se identificava com !

J\ novo papel para OS EUA osmenMfavoi^.Hojeetasevtai|

l\\ SOgostodemortos.Saoumen8®"°- ZSfentomJdSi11 M Fmgem estar all e estao ausentes. . . evtinto n anetite Ainda menos *]a um sentiment0 de caos moral no pais. >jl 1 IguaUinho ao que era ainda ontem. Se QueA?cho^e QueriacomenVenfr AspessoastememaviolenaanasruaseajjMas e tudo mentira. Nao falam, nao pensam, |a(jor) uma cacjejra e sombra. E querer mo- iXseguir, a continua?ao da entrevista sociedade se sente mal. Os eleitores repu-;

]nao respondem. Achas que vao sorrir. Nao desto. Logo encontrei tudo isso no Galeto do com o escritor John Updike, que esta blicanos sao egoistas, pensam apenas em |¦sorriem. Ainda bem. Sena grande escandalo /,e£/0M> nue fIca no 154 da Dias Ferreira. lan$ando no Brasil o livro Memdrias em reduQao de impostos e em nao dar seu ;se, no meio de um velono tnstissimo ou Nao e um grande restaurante. Mas serve uma branco. dinheiro para os pobres. Nao se pode j

;conformado, ou mesmo mditeren e - iincja came seca com tutu e couve, e um bom — Como 0 senhor vS o atual momento da admimstrar um pais com egoismo. O vo- j

igasse 0 morto a rir, como um vivo. Mesmo os chope. Ja refeito das agruras da morte, pude Uteratura americana? to republicano e direitista e um movimenJEmais intimos achariam que a coisa era inae- iembrar do morto ^ carinho. Era pessotf- — Sem a Uniao Sovietica, nosso erande i^^Hi t0 branc0 num Pais que nunca foi" ta|j<cente* I"tPm?riaCZmanl nao deve nos de grande Pre8ui?a e muitos livros- ^ 88 inimigo, e sem ser 0 grande lider do mun- mestizo, uma rea?ao ao que eles veentjpassou de memona numana, nao foi. Mas estes ficaram, empilhados no s6tao do livre, tudo volta a uma base pragmati- como uma ameaga dos pobres, negros tS jpreocupar. de uma amiga, que com eles se desespera, catemporaria. Nao acho mais claroo que imigrantes. Isso sempre existiu, mas pare|j

S .,G;ave1.nos mTZutZe'pois„os fre<ifientam cuPins e ?utros bjchos representa o americano e sem isso fica ce ter ficado mais forte e nao vai rendefei-vidade, alias,®JJo«^. Ha

^mtosque qUe lhe amea?am a estrutura da casa. Lem- dificil para os escritores saberem sobre nadadebom. !>S

eras^ssssK amtoa-Excelea,e-avidez com a qual procura, nos anuncios da vida e incomodar os outros. Comecei ™ ?xctlen,e presidente. Nao sei por que so- Rabbit e mtsmo deflmtiva? :funebres, a noticia de algum enterro festive. ent5o a rir. Sozinhc)) no meio do restaurante C1-ne?a; Mesm? a^in?' ac.ho *** 0CUPa" fre tantas criticas. Ha muita frustragao ~ Bem> "° ult™° romance ele, Rabbit, j

Nao era 0 caso naquela tarde. 0 morto vazio, naquela tarde tao quente, por certo 530 mte.ressante- "°J® n*° tem°s mais nos EUA, pessoas sempre acharam que estava a beira da morte e nao poderia ;^que ali nos reunia, a todos fazia pensativos parecia um louco. Mas quanto mais pensava um^ntimento

claro, as vesperas do ano bastava trabalhar para ficar rico. Isso ressuscita-lo decentemente. Mas como 0 ]¦tristes e impacientes. Que 0 grande calor nos livros, mais tinha vontade de rir. E ria. 200U,de onde os EUA estao parados. O nao acontece e essa raiva se dirige quinto romance sena escrito ate 1999,!jderrete as emogoes. Que fazer? Somos, em assim que se deve velar os mortos. mundo nao e mais dividido entre capita- Clinton e aos democratas. Eles, pelo me- terei Que ver como vou estar me sentindo ,;geral, fracos, pouco estoicos e preferimos \qq J) lismo e comumsmo, mas entre ricos e nos,tentamgovernarparatodaapopula- na epoca. Pode existir outra maneira de |'emogoes frivolas aos pensamentos graves que ^ /? pobres. Diria que as imperfeigoes da vida ga0, enquanto os republicanos falam ape- escrever sobre essa familia. Nao sei se |inspira qualquer morte. J americana, as favelas, a pessima educa- nas aos prosperos. Clinton e acusado de ser'a bom, mas nao e impossivel que faga '

| Era 0 que eu pensava, caminhando pelas (3^^ gao e a violencia parecem mais vergonho- nao ser decidido, mas ha momentos em uma novela curta final sobre os filhos f"aleias do Sao Joao q ////n 805 ^ue nos .an?^ 0 ®ras"' que homens inteligentes hesitam. Gosto dele.•Batista. Ainda so- / ( , somos um pais feito de diversos povos. disso nele, que lida com as crises interna- —O senhor ja esta trabalhando em outro ¦sbram algumas, que ^SL. —j—Nagoes como as nossas tem 0 papel de cionais, como no Haiti, sem que a vida de projeto?;a sede de lucro da 0/f i^ostrar como se pode viver com tantas um soldado americano seja perdida. Isso — Devo temiinar um novo romance em IjSanta^Casa esque-^J^-~\r^ diferengas. ^ ^ ^ elouvavel. abril, para ser publicado 110 inicio de 1996. '.ceu. Mas daqui a)^\X-=^ . i .Hi >J/~ — O senhor esta gostando do governo —E como v§ 0 fortalecimento da direita. E a historia de varias ceracoes de umajpouco nao havera Clinton?

_ na pele dos republicanos? familia em varies estados dos EUA, de j.mais camin os por — Gosto de Clinton e votei nele. E um — Isso representa uma maior divisao en- 1910 aos dias de hoje. (Edmund0 Barreiros) '

* "

j

1 I HOROSCOPO ¦ CRUZADAS ;MaxKlun Carlos da Silva

ABIES *21/3 a 20/4 TQtTRO>Pi/4a PO/s oEmeob • 21/5 a 20/6 — CANCER*21/6 a 20/7 — Procure agir com um VocS 6 beneficiado Ganhos com o traba- /VO Momento de influSn-pouco mais de rigor

| pelo trUnsito da Lua Iho e seu prbprio es- J/J J. cias favor^veis que se /jsv io !

do que o habitual, ao EiM 1 por seu sigrio. Com L-k*L Li forgo podem ser es- consolidam para al-tratar de problemas do seu cotidiano de tra- isso, cresce em vocS o sentido de realizapilo perados para este bom perlodo de regdncia gumas mudanpas de rumo na rotina. Muita 13b'alho. Momento que registra destaque para o mais duradoura. Mudanpas profundas em astrolbgica. VSnus se posiciona de tal forma sorte e valorizagSo para atos seus hao derelacionamento amoroso. Por isso, dispa-se seus sentimentos podem ser esperadas. Sa- que voc6 ter6 agora incomum inspirapSo e deix^-lo bastante recompensado. Novidades 16 18de preconceitos e se dS pleno ao carinho. tisfapao forte. muita criatividade em suas a«;0es. mudam seus objetivos no amor.

JBLEAO • 21/7 a 20/8 vntGEM • 21/8 a 20/9 LIBRA • 21/9 a 20/10 . ESCOBPIAO • 21/10 a 20/11Bom quadro material I Sao bastante ben6fi- l/J r<N."'— Piano material favore- H6 uma boa disposi- ~T1 —

em uma terpa-feira ^ cas as indicapdes que j jRf cido, com possibilida- ff f ') pfio a marcar seus fiL —y 22que poder& trazer al- w/nAN] tratam de sua vida ——<< .J ho ho rrn.rim.ntn pa. IV S sentimentos e sua ^¦25gum acontecimento pessoal que vai lhe servir profissional e de compromissos. InfluSncia trimonial. Vantagens crescentes. Procure vontade no correr do dia. Com isso, voc§ h£de motivaijao para mudanpas. Sonhos ligados crescente de outras pessoas sobre a sua roti- evitar que problemas alheios venham a inter- de se motivar de forma mais otimista e espe- jyaq-amor poderao agora encontrar um cami- na. Na vida intima, podem ocorrer reai?oes ferir de forma muito forte em sua rotina. Vida ranposa, alterando um condicioriamento ne- "nho mais vi^vel de realizapSo. sensiveis ligadas ao amor. fntima valorizada. gativo. Bom quadro no amor. 55 ^^*31 |

SAGITABIO • 21/11 a 20/12 CAPBICOBNIO • 21/12 a 20/1 AQUABIO • 21/1 a 20/2 PEIXES • 21/2 a 20/3 - ^ QUadro material que Todo um bom condi- ^1: Momento que registra Sua terpa-feira lhe da- HOBIZONTAIS — 1 — serosidade puruienta e fitida'm'ostra a presenpa de cionamento pessoal boa disposipSo para ij"*J ^ | r4 boa oportunidade que escorre de certas ulceras ou abscessos; sSnie; 5fatores de consolida- : vai marcar de forma w trabalho e neg6cios. '« ^ -eg para encaminhar ne- V -'I —substancia branca, brilhante e irisada, que reveste-9?lo de recentes coriquistas. No trabalho, pre- favor&vel o seu dia, gerando um quadro bas- H& risco de desentendimento envolvendo g6cios e para resolver perid§ncias de traba- interiormente grande numero de conchas, e tern apare-se para fortes exigencias. Ganhos no- tante satisfat6rio para seus interesses mate- aqueles que mais convivem com sua rotina. Iho. Maior empenho nos assuntos de fami- propriedade de refranger a luz por uma forma agra-vqs. Preocupacoes podem envolver seu trato riais. Ao contr&rio disso, podem surgir proble- Aprofundamento de relapses ligadas ao amor. Na. Este 6 um perlodo de especial significapao diivel d Vls,a^ 10 — ler conhecimento; 12 roupao;com os mais intimos. mas na vida intima. Romantismo e boa disposipSo. para o amor. Libere-se. Seprlmir; it-poema medfivLTcur°o i° ico ou narra.i-

vo; 16 — divisao territorial da Espanha ao tempo do^^dominio arabe; 17 — que sofreu intervenpao cirurgica;?*' ¦ fkTT A HD I\IU AC 19 — pastoseco que sedeita sobre o solo; estratifica-

H III fk II K | 1 H l| do; 20—inundado; posto ao largo ou longe da costa;V VXll/llXil 1.1 v \J 22 — luxo; conjunto de instrumentos para fazer algu-

—i ———————————— ma coisa; 23 — suspiro; 24 — nome que se da ascamadas superpostas de humo, ricas de materia or-

d-ATAO DE MEIA-IDADE MIGUEL PAIVA AS COBRAS VERiSSIMO Is'-^ho^rpoToffde6^

EvM6elBocT en.ilZaconjU';3;iasTodrc;dos (TTrancados' de^qucJ|69fltTP. <SAp??Z. se fazem as cordas; 30 — orvalhar;31—oprecomais,

(oftr* Ex-ppe«DE>yrestE.... 61^ ASA ~7 WtF&XP&O free baixo prego de tabela.¦'i |. . i—i—:—r. —», v____ J —» X VERTICAIS—1 — planta crucilera; pastel-dos-tintu-S jGW? _ N ' Tr* reiros;2 — vespa; nome generico das vespas sociais;

3 — sobrepeliz; 4 —- polir; emendar; 6 — quinto mes

'' 0) A r-jr^T \jfe jA/L / Tf / O' / j/jT C> / <-% dos meses de juiho e agosto); 7 — distancia verticaltl Lw' ICfiffSD P V? -/ IVarV n X AffsO Jtm r 1 tlttr / y (nth tip' J / 1hr/ M / (Wt\ da quiiha do navio a linha de flutuacao; espapo ocupa- •

| V ^

^ ^ l ^n(f

y '111 L—** - «* ' . Br do pelo navio dentro da agua; 8—• individuo sem jeito• ^ ll dp) L——Jl——————— ————— ponto central, ou que se toma como centro, para ac y y He.IV f \7SJ vyoWflnKoeriferia. numa dada area; cada uma das varetasT~^ N1Q.UEL NAUSEA FERNANDO GONZALES dermais corneas que formam a parte saliente do '

—¦ ^—l /. esqueleto da barbatana dos peixes; 11 — censurar;Q MENINO MALUQ.UINHO ZIRALDO MM// aparar no escudo, desviar (o golpe); 14 — corfcluir, »

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Muito embora tenha a responsabilidade do confrade JrtMArnnrm RJn,rn ril,nT PEANUTS CHARLES M. SCHU LZ GORGONHE, o seu diretor e o competente charadisla iQ JVLA.GO DE ID PARKER E HART rv>. ir" H HZ H ^—;—=~ri PY (JOS6 JESUS DIAS DE AZEVEDO), que por muito i

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P ' ,vV' ln ^"7.. • f O 'rj 'T /<vjj V\ )• ^ ( VERTICAIS — favor; examlnar; decepar; rale; pereni- j

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'«íMttmHwjÁ

I APICIUS

Depois da morte Fã de Clinton, o escritorJohn Updike procura umnovo papel para os EUA

tre pobres e ricos. O eleitor que votou nos (democratas é homem e branco, que vota- íva nos democratas e se identificava com jos menos favorecidos. Hoje eles se vêem jameaçados pelos pobres e pelos negros e jhá um sentimento de caos moral no país. <As pessoas temem a violência nas ruas e a jsociedade se sente mal. Os eleitores repu- jblicanos são egoístas, pensam apenas em ;redução de impostos e em não dar seu'dinheiro para os pobres. Não se pode jadministrar um país com egoísmo. O vo- jto republicano e direitista é um movimena ito branco num país que nunca foi' tâ| ímestiço, uma reação ao que eles vêenj.;como uma ameaça dos pobres, negros <5imigrantes. Isso sempre existiu, mas parecice ter ficado mais forte e não vai rende^lnada de bom. Sí

Sua decisão de não mais voltar ao ciclo ;Rabbit é mesmo definitiva?

Bem, no último romance ele, Rabbit,'estava à beira da morte e não poderia {ressuscitá-lo decentemente. Mas como o ;quinto romance seria escrito até 1999,!terei que ver como vou estar me sentindo jna época. Pode existir outra maneira de jescrever sobre essa família. Não sei se \seria bom, mas não é impossível que faça '

uma novela curta final sobre os filhos sdele.

O senhor já está trabalhando cm outro ;projeto?

Devo terminar um novo romance em Iabril, para ser publicado no início de 1996. SÉ a história de várias gerações de uma ;família em vários estados dos EUA, de !1910 aos dias de hoje. (Edmundo Barreiros) '

onde se andar. E se cumprirá o preceito bíbli-co. Só os mortos poderão enterrar os mortos.O que será um grande alívio para os vivos.

Mas não pensava só nisso. O calor nãotinha me extinto o apetite. Ainda menos asede. Queria um chope. Queria comer. Venti-lador, uma cadeira e sombra. É querer mo-desto. Logo encontrei tudo isso no Galeto doLeblon, que fica no 154 da Dias Ferreira.Não é um grande restaurante. Mas serve umalinda carne seca com tutu e couve, e um bomchope. Já refeito das agruras da morte, pudelembrar do morto com carinho. Era pessoa*-de grande preguiça e muitos livros. Essa sefoi. Mas estes ficaram, empilhados no sótãode uma amiga, que com eles se desespera,pois os freqüentam cupins e outros bichosque lhe ameaçam a estrutura da casa. Lem-brei-me da coisa. E era como se meu amigoainda estivesse vivo. Que uma das evidênciasda vida é incomodar os outros. Comeceientão a rir. Sozinho, no meio do restaurantevazio, naquela tarde tão quente, por certoparecia um louco. Mas quanto mais pensavanos livros, mais tinha vontade de rir. E ria. Éassim que se deve velar os mortos.

^ A

H U ÃO gosto de mortos. São um engano,í I Fingem estar ali e estão ausentes.¦X 1 Igualzinho ao que era ainda ontem.;Mas é tudo mentira. Não falam, não pensam,;nâo respondem. Achas que vão sorrir. Nãoisorriem. Ainda bem. Seria grande escândaloiise, no meio de um velório tristíssimo — ouijeonformado, ou mesmo indiferente — come-íçasse o morto a rir, como um vivo. Mesmo osímais íntimos achariam que a coisa era inde-ícente. Seria. Mas como tal fato nunca se'passou de memória humana, não deve nos!; preocupar.! Grave nos mortos é terem morrido. Gra-jvidade, aliás, muito relativa. Há defuntos queídão um prazer fino por já não incomodaremímais os vivos. E muita gente não esconde aAvidez com a qual procura, nos anúncios

Jjfúnebres, a notícia de algum enterro festivo.Não era o caso naquela tarde. O morto

:que ali nos reunia, a todos fazia pensativosJtristes e impacientes. Que o grande caloriderrete as emoções. Que fazer? Somos, em;geral, fracos, pouco estóicos e preferimos'emoções frívolas aos pensamentos graves queinspira qualquer morte.

; Era o que eu pensava, caminhando pelasíaléias do São João•Batista. Ainda so-ibram algumas, que;a sede de lucro da

; Santa Casa esque-:ceu. Mas daqui a¦pouco não haverá;mais caminhos por

1 JLseguir, a continuação da entrevistacom o escritor John Updike, que estálançando no Brasil o livro Memórias embranco.

Como o senhor vê o atual momento daliteratura americana?

Sem a União Soviética, nosso grandeinimigo, e sem ser o grande lider do mun-do livre, tudo volta a uma base pragmáti-ca temporária. Não acho mais claro o querepresenta o americano e sem isso ficadifícil para os escritores saberem sobre oque escrever. A maior parte da energiaque ia para a literatura está na TV e nocinema. Mesmo assim, acho essa ocupa-ção interessante. Hoje não temos maisum sentimento claro, às vésperas do ano2000, de onde os EUA estão parados. Omundo não é mais dividido entre capita-lismo e comunismo, mas entre ricos epobres. Diria que as imperfeições da vidaamericana, as favelas, a péssima educa-ção e a violência parecem mais vergonho-sos que nos anos 50. Como o Brasil,somos um pais feito de diversos povos.Nações como as nossas têm o papel demostrar como se pode viver com tantasdiferenças.

O senhor está gostando do governoClinton?

Gosto de Clinton e votei nele. É um

Clinton: "Excelente", diz Updike

excelente presidente. Não sei por que so-fre tantas criticas. Há muita frustraçãonos EUA, pessoas sempre acharam quebastava trabalhar para ficar rico. Issonão acontece e essa raiva se dirige aClinton e aos democratas. Eles, pelo me-nos, tentam governar para toda a popula-ção, enquanto os republicanos falam ape-nas aos prósperos. Clinton é acusado denão ser decidido, mas há momentos emque homens inteligentes hesitam. Gostodisso nele, que lida com as crises interna-cionais, como no Haiti, sem que a vida deum soldado americano seja perdida. Issoé louvável.

E como vê o fortalecimento da direita,na pele dos republicanos?

Isso representa uma maior divisão en-rlfrftuul fcwdsafe

Carlos da Silva

CÂNCER • 21/6 a 20/7Momento de influên-cias favoráveis que seconsolidam para al-gumas mudanças de rumo na rotina. Muitasorte e valorização para atos seus hão dedeixá-lo bastante recompensado. Novidadesmudam seus objetivos no amor.

GÊMEOS • 21/5 a 20/6Ganhos com o traba- yÇ^)lho e seu próprio es- J7*Jforço podem ser es- l/fperados para este bom período de regênciaastrológica. Vônus se posiciona de tal formaque você terá agora incomum inspiração emuita criatividade em suas ações.

Aries • 21 /3 a 20/4 . Procure agir com umpouco mais de rigor |do que o habitual, ao Eaial 1tratar de problemas do seu cotidiano de tra-bàlho. Momento que registra destaque para orelacionamento amoroso. Por isso, dispa-sede preconceitos e se dê pleno ao carinho.

TOURO *21/4 a 20/5 Você é beneficiadopelo trânsito da Lua ^Sjl Ipor seu signo. Com 1 hs Z_isso, cresce em você o sentido de realizaçãomais duradoura. Mudanças profundas emseus sentimentos podem ser esperadas. Sa-tisfação forte.

ESCORPIÃO • 21/10 a 20/11Hâ uma boa disposi- 5Tçfio a marcar seus ^—ysentimentos e sua Ks^vontade no correr do dia. Com isso, você háde se motivar de forma mais otimista e espe-rançosa, alterando um condicionamento ne-gativo. Bom quadro no amor.

VIRGEM • 21/8 a 20/9 .São bastante benéfi- /- jv"'cas as indicações que Z*s. —tratam de sua vida ^profissional e de compromissos. Influênciacrescente de outras pessoas sobre a sua roti-na. Na vida intima, podem ocorrer reaçõessensíveis ligadas ao amor.

LIBRA «21/9 a 20/10Plano material favore-cido, com po8sibilida- '

j ç' *

yde de crescimento pa- IS m-^r^ ^trimonial. Vantagens crescentes. Procureevitar que problemas alheios venham a inter-ferir de forma muito forte em sua rotina. Vidaintima valorizada.

LEÃO *21/7 a 20/8Bom quadro materialem uma terça-feira \que poderá trazer al- y7/i 11vàg'um acontecimento pessoal que vai lhe servirde motivação para mudanças. Sonhos ligadosaq amor poderão agora encontrar um cami-nho mais viável de realização.

AQUÁRIO • 21/1 a 20/2Momento que registra Js/~s-<1boa disposição para 1J —T^itrabalho e negócios. ^ *5^- ~.cSHá risco de desentendimento envolvendoaqueles que mais convivem com sua rotina.Aprofundamento de relações ligadas ao amor.Romantismo e boa disposição.

CAPRICÓRNIO • 21/12 a 20/1 Todo um bom condi- *$¦cionamento pessoal ^ Jvai marcar de forma r v ^1^^favorável o seu dia, gerando um quadro bas-tante satisfatório para seus interesses mate-riais. Ao contrário disso, podem surgir proble-mas na vida Intima.

PEIXES *21/2 3 2(5/3 - Sua terça-feira lhe da-rá boa oportunidadepara encaminhar ne- 3gócios e para resolver pendências de traba-lho. Maior empenho nos assuntos de fami-lia. Este é um período de especial significaçãopara o amor. Libere-se.

SAGITÁRIO • 21/11 a 20/12Qiúadro material quemostra a presença de fatores de consolida- \L rVSW |çáo de recentes conquistas. No trabalho, pre-páre-se para fortes exigências. Ganhos no-v<?s. Preocupações podem envolver seu tratocom os mais íntimos.

HORIZONTAIS— 1 —serosidade purulenta e fétidaque escorre de certas úlceras ou abscessos; sânje; 5 .'— substância branca, brilhante e irisada, que reveste ¦interiormente grande número de conchas, e tem apropriedade de refranger a luz por uma forma ãgra-dável à vista; 10 — ter conhecimento; 12 — roupão;partes acolchoadas e paralelas do lombilho; 13 -—deprimir; 15 — poema medieval curto lírico ou narrati-vo; 16 — divisão territorial da Espanha ao tempo dodominio árabe; 17 — que sofreu intervenção cirúrgica;19 — pasto seco que se deita sobre o solo; estratifica-do; 20— inundado; posto ao largo ou longe da costa;22 — luxo; conjunto de instrumentos para fazer algu-ma coisa; 23 — suspiro; 24 — nome que se dá áscamadas superpostas de humo, ricas de matéria or-gánica e que formam um tapete sobre o solo natural;25 — rabicho; cabo por onde o lavrador pega no atode lavrar e dirigir o arado; 27 — rebocar; 29 — ¦enfiada; conjunto de fios torcidos e trançados de quese tazem as cordas; 30 — orvalhar; 31 —o preço mais, ,baixo; preço de tabela.VERTICAIS— 1 — planta crucilera; pastel-dos-tintu-reiros; 2 — vespa; nome genérico das vespas sociais;'3 — sobrepeliz; 4 — polir; emendar; 6 — quinto mêsdo ano eclesiástico judaico (correspondente a partes"dos meses de julho e agosto); 7 — distância vertical 7da quilha do navio à linha de flutuação; espaço ocupa- •do pelo navio dentro da água; 8 — indivíduo sem jeitopara coisa alguma; 9 — a distância que vai de um .ponto central, ou que se toma como centro, para aperiferia, numa dada área; cada uma das varetas ¦dermais córneas que formam a parte saliente doesqueleto da barbatana dos peixes; 11 — censurar;aparar no escudo, desviar (o golpe); 14 — concluir. Jfinalizar, terminar de modo solene; 18 — reparar; •consertar (navios); 19 — amargurar; 20 —sol; deus .que conduzia o carro do Sol e era o chefe das novemusas; 21 —instrumento de cordas análogo ao violão-,na forma, e à guitarra no som, com dez ou doze i*cordas dispostas duas a duas; 22 — prezar; 23— J,flancos de um exército, formado em ordem de batalha;J$,filas separadas por um espaço; 26 — personagem (animal do bailado popular bumba-meu-boi; 28 — di- !vindade polinésica representada com duas faces. Co- j[laboração de ED. KRLOS. — CEC — Guadalupe. >

CANTINHO DOS GARAMUFOS - ~ *Publicação charadistica destinada aos novatos. J

Muito embora tenha a responsabilidade do confrade fGORGONHE, o seu diretor é o competente charadisla jPY (JOSÉ JESUS DIAS DE AZEVEDO), que por muito \tempo dirigiu uma ótima seção charadistica no extinto JCORREIO DA MANHÃ. Peça um exemplar escrevendo {para a Rua Maria Antonia, 96 apto. 502 — Engenho JNovo — Rio, CEP 20761-260 ou telefone para (02U:,t281-0084. Agradecemos o n° 17 enviado. PAR DE>| {PARES E VIOLETA CORRÊA

Agradecemos aos confrades os telefonemas, e osvotos de felicidades que nos enviaram. Retribuímos afazemos coro para que o Charadismo no ano de 1995 ^receba influxos novos tendentes a colocá-lo na cimei- sra das artes. Gratos a VIOLETA CORRÊA e ao PAR DE ^PARES pela consideração. ;'<

METAMORFOSEADA POR SÍLABAS £troca de uma sílaba)

1. MEIO complexo TAL plano econômico. 3 (2)DISFALCE — CEC — Flamengo |

METAMORFOSEADAS (troca de uma letra) , \2. Negociante PRÓSPERO geralmente está SATISFEI- sTO. 5(3)GORGONHE — TIRA-TEIMAS —Vargem Grande '

3. O MERCADOR AMBULANTE trazia em sua baga- fgem talismã que servia como OBJETO QUE TRAZ *FELICIDADE aos que o possuísse. 7(5)

CELLY—PASSATEMPOS BÍBLICOS . »Tijuca

4. Foi DESTITUÍDO DA SOBERANIA após ter seuexército DESBARATADO. 10(7)

PAR DE PARES — CEC — Jacarepaguá5. Tomei um GRANDE SUSTO com a explosão e logo iprocurei PROTEÇÃO. 5(1) !

ED. KRLOS — CEC — Guadalupe

GATÃO DE MEIA-IDADE VERÍSSIMOvai

hCOÇ2&£C>\^. i

MIGUEL PAIVA\}o<sè é om stMgcu? uoí%? neve'CO &2(M L MCM5, O, m IK-te-BStlWU

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o UNBfOM^eiB MunoCA Cdl£.?t>RTÇt* E EfFBQOeWTADo TOREX-fOuTIÍOÍvBC-MMOTMSEx-pge&xpeyyrgs», E-—

WOÜMOmPO UNtWR.SMl"tosmÈç. ewj.coM:'MA\S60P6 «BROTAS:DO PLANETA-

•si mxi-eo-BPfJtTP. <2fi(?AZ.Atts

.EX-MPfclDOS,

FERNANDO GONZALESÊS?IOíJAGÊrtIfWSTKMÍ..TÊMPÊRMURA MORhlA...

SABOA MEIO ADOCICADO-^ PDUCA MATA...

O MENINO MALUQUINHO ZIRALDOM FICA TOPO MUNDO DANÇANDO 1EM VOLTA DEUmÀSVOBe...au/WPOA MÚSICA PAVA.QUEM_ NÃO CONSEGUIR SUBIR NA rARVORE FICA DEFOW. y

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2" o terça-feira, 10/1/95 JORNAL DO BRASIL_ .. - *i"" "

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JORNAL DO BRASIL B terça-feira, 10/1/95 o 3-.

Ouro negroNo encontro com o minis-

tro José Serra, ontem, o go-vernador do Rio, MarcelloAlencar, pediu a taxação deICMS sobre a extração depetróleo do estado, hoje res-trita ao refino.

O que significa um plus deUSS 250 milhões nos cofresdo estado.

Para isso conta com oapoio do também tucanoMário Covas, que reivindicao mesmo para São Paulo.

Rio, meu amorO presi-

Idente daAssociaçãode Hotéisde Turismo

í do Rio, Ál-varo Bezerra de Mello, reve-lou, em uma página inteirada revista Leader 's Magazine— uma das principais publi-cações americanas sobre tu-rismo—, como e quando acidade começou a ficar co-nhecida mundialmente.

Foi na década de 30 que oRio ganhou dois glamouro-sos divulgadores: os pés deFred Astaire e Ginger Ro-gers, bailando no salão doCopacabana Palace.

CALCADAO

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7^51

Sol nascenteDe olho no Brasil, a mega-

corretora japonesa, Nomura,está fazendo um profundorastreamento no mercadoatrás de informações sobre aVale do Rio Doce.

Com o aval do papa dosnegócios entre o Brasil e oJapão, Dr. Eliezer Batista.

Pouso cariocaNão é só a ida para Brasí-

lia no cargo de ministro Ex-traordinário dos Esportesque está atrasando a mudan-ça de Pelé para uma belíssimae recém-comprada mansãona Joatinga.

O rei preferiu mandarconstruir uma nova piscinapara, no lugar da antiga, ins-talar uma quadra de tênis.

RessacaChega ao Rio dia 12, para

discutir o efeito tequila, Se-bastian Edwards, que vem aser chefe do departamentopara América Latina e Cari-be do Banco Mundial.

Terá na platéia o atentoGustavo Franco, presidenteinterino do BC.

¦55Aproveitando as

oportunidades que oMercosu! oferece, oBob's já faz estudospara abrir suas lojasde fast-food na Ar-gentina e no Uruguai,dentro de um projetopara internacionali-zar sua marca.

Comemorando300 apresentações. Os"Saltimbancos, de Chi-co Buarque, volta aopalco do Canecão, nodia 14. para mais umatemporada.

Jon Pallin, sócioda Price Watcrhouse,voltou de Londrestrazendo na bagagemnada menos do queuma condecoração

outorgada pela Rai-nha Elizabeth, porserviços prestados norelacionamento Bra-sil-Inglaterra: a Or-dem do Império Bri-tânico.

Aderindo à cario-quice, O Circo Voa-dor inicia, quinta-fei-ra, o espetáculo Esta-ção do Samba, com aprimeira homenagemfeita à Estação Pri-meira de Mangueira.

Com a força daCoca-Cola, o EspaçoCultural dos Correiosrealiza, em abril, a ex-posição Da cor doRio, com pinturas deGcrchman, Aquino,Marilia Kranz, Mo-

nica Barki, entre ou-tros.

Começou esta se-mana, no Jardim Bo-tânico, a exposiçãoPrograma MataAtlântica, mostrando12 projetos para apreservação dos cercade I milhão de quilô-metros da reserva.

Todos os baianosilustres — entre Cae-tano, Dona Canô, Gilc Caribe — estarãoamanhã no TropicalHotel da Bahia, parao festival Comidabaiana de Jorge Ama-do, em homenagem ásreceitas encontradasnos livros do autor.

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Suzana Viana: um perfil altivo como o anoque se anuncia

CTTTTlVjfl A A lí TTP1 ® sindicato dos Trabalhadores dakJlli 111V1A /\IV 1 Jj Indústria Cinematográfica, com oapoio da DPZ e da Kodak, vai propor a criação do TicketCinema, na tentativa de ressuscitar o interesse do púbicoe fazer resistência à transformação das casas em bingos.

Igual ao ticket-alimentação ou ao vale-transporte, os TicketCinema seriam comprados pelas empresas para serem distribuí-dos aos funcionários a baixo custo, com um valor incentivadopelo governo.

Lista trípliceDeve baixar até quarta-

feira, na mesa dos executivosda Promoter, a primeira listade exigências dos RollingStones com os itens referen-tes à segurança do evento:dispositivos no hotel, no tra-jeto entre os hotéis e os está-dios, e os requisitos para acontratação de prestadoresde serviços, que devem sertodos bilíngües.

Até o final da semana che-ga uma segunda lista, com asexigências de transporte, e sóna semana que vem aporta adefinitiva e derradeira lista,aquela que vai deixar a pro-dução de cabelo em pé, comas exigências pessoais dabanda.

PovoMarcello Alencar reuniu-

se na semana passada com olíder de seu partido na Câma-ra dos Vereadores do Rio,Otávio Leite, com uma or-dem expressa: quer populari-zar o PSDB do Rio.

O tucano pretende trans-formar em prática o que já cna teoria: social e democrata.

Rubro-negroO telefone tocou às 9h da

manhã de ontem na sede doFlamengo, na Gávea.

Era o presidente KleberLeite, direto de Barcelona,anunciando:

— Romário é nosso.

Numa boaA lei e a corrupção convi-

vem tranqüilamente no Km16 da Avenida das Américas,no Recreio dos Bandeirantes.

Ao lado de uma bem-ins-talada Casa Lotérica daCEF, que paga todos os im-postos, funciona um barracodo jogo do bicho, imune à lei,que puxa a luz graças a umgatilho feito em um poste pú-blico.

De voltaAcompanhada apenas da

mãe, neste fim de semana, nailha de Caras, Adriane Galis-teu deu o primeiro passo pararetomar sua carreira e ser fe-liz em 1995, participando dodesfile de Frankie e Amaury.

Adriane foi à ilha apenaspara descansar, mas não re-sistiu ao convite inesperadodo amigo Frankie e botou opé no deck transformado empassarela, ao lado de GeórgiaWorthman.

Na platéia, aplaudindo aex-primeira dama da Fórmu-la 1, estavam os pilotos Rubi-nho Barrichelo e Pedro PauloDiniz.

Rede nacionalO governo de Minas está

animado com a repercussãoda Secretaria Especial dc In-fància e Adolescência, queacaba de criar, e que podeservir dc modelo para o paísinteiro.

Mostrando que quer irfundo nesta questão, o titularda pasta, João Pinto Ribeiro,já contatou duas pessoas pa-ra assessorá-lo, ambas cario-cas: D. Luciano Mendes deAlmeida e Ivone Bezerra deMelo.

AvessoDo deputado Delfim Net-

to sobre a novela Pérsio Ari-da, em cartaz dc segunda asexta, no Senado:

— Pior do que o achaquefeito pelos senadores é verque um governo eleito por 30milhões não consegue reunir41 senadores para aprovaruma nomeação.

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ESTRÉIATIO VÂNIA KM NOVA YORK ¦ Vanya on 42ndStrMt — de Louis Malle. Com Phoebe Brand.Lynn Cohen, George Gaynes e Jerry Mayer.1 t> Drama. Um grupo de atores se reúne emteatro abandonado para ensaiar o texto deAnton Tchecov, Tio Vânia. EUA/1994. Cen-sura: 12 anos. ???Circuito: Estação Cinema-7: 14h40, 17h,19h20, 21h40.

CARLOTA JOAQUINA ¦ PRINCESA DO BRAZIL -Brasileiro — de Carla Camurati. Com MarietaSevero e Marco Nanini, Ludmila Dayer eMarcos Palmeira.

Histórico. A vida da princesa Carlota Joa-quina, mulher de Dom João VI. Produção de1994. Censura: livre. ??Circuito: Estação Botafogo/Sala-1: 16h30,

. 18h20, 20h10, 22h. Cine Gávea: 14h, 16h,18h. 20h. 22h. Estação Icarai: 17h40.19h30,21 h20. Art-Barrashopping 2: 15h10, 17h20,19h30. 21h40.

HIGHLANDER 3 • O FEITICEIRO - HfeMmfer 3 -The torcem— de Andy Morahan. ComChristopher Lambert, Mario Van Peebles eDeborah Unger.> Ação. Um grupo de cientistas liberta opoderoso Kane sem saber, e ele sai em buscade Highlander. de quem precisa roubar aimortalidade e a força para se transformar nomestre do universo. EUA/1994. Censura: 12anos.Circuito:.Roxy-2, Rio-Sul 1. Leblon-2. ViaParque-2. Barra-1. Tijuca-2: 14h10, 16h,17h50, 19h40. 21 h30. São Luiz-7. Via Par-que-5, Barra-2, Ilha P/aza-2, Center: 14h,

5h50, 1 7h40, 1 9h30. 21 h20. Odeon:13h40, 15h30. 17h20. 19h10, 21 h. Sáb. edom., a partir de 15h30. Madureira-3, Niterói:13h40, 15h30. 17h20,19h10. 21 h. Tijuca-1:17h20, 19h10, 21 h. Art-Méier. Olaria-,15h30,17h20. 19h10, 21 h.

CONTINUAÇÃOVEJA ESTA CANÇAO • Brasileiro — de Cacá

Diegues. Com Fernanda Montenegro, Débo-ra Bloch, Pedro Cardoso, Fernando Torres eLeon Góes.t> Drama. Quatro histórias independentesinspiradas nas canções Pisada de elefante, deJorge Ben Jor, Drõo, de Gilberto Gil, Você clinda, de Caetano Veloso, e Samba do grandeamor, de Chico Buarque. Produção de 1993.Censura: 14 anos. ???Circuito: Estação Botafogo/Sala-3: 15h10,17h20, 19h30, 21 h40.

PRISCILLA, A RAINHA DO DESERTO - The adven-tures of Priscilla, queen of the desert — deStephan Elliot. Com Terence Stomp. HugoWeaving e Bill Hunter.l> Comédia musical. Três drag queens atra-vessam a Austrália a bordo do ônibus Priscil-Ia. O objetivo delas é fazer um show numhotel situado numa cidade no meio do deser-to calorento. Austrália/1994. Censura: 12anos. ???Circuito: Novo Jóia: 15h, 17h, 19h, 21 h.Art-Barrashopping 5: 19h30, 21h30. Art-Fashion Mal/ 1. 19h40, 21 h40.

A FRATERNIDADE É VERMELHA • Rouge — deKrzysztof Kieslowski. Com Iréne Jacob,Jean-Louis Trintignant e Frederique Feder.t> Drama. Jovem modelo encontra um juizaposentado que passa o tempo espionandoso vizinhos através de um aparelho de escutaeletrônica. Uma série de coincidências fazsurgir uma amizade entre os dois. Último

; filme da trilogia de Kieslowski sobre os lemasda Revolução Francesa. França/Polônia/Sui-ça/1994. Censura: livre. ???Circuito: Estação Botafogo/Snla-2: 16h,

• 17h50, 19h40, 21 h30.. FORREST GUMP-O CONTADOR DE HISTÓRIAS-

Forrest Gump — de Robert Zemeckis. ComTom Hanks. Sally Fiold. Robin Wright e GarySinise.[ Melodrama. Forrest Gump é um bobalhãoque por acidente do destino acaba partici-

pando de acontecimentos importantes dahistória americana ao longo de 40 anos.EUA/1994. Censura: livre. ???Circuito: Largo do Machado-2:14h. 16h30,19h, 21 h30. Bruni-Tijuca: 16h, 18h30, 21 h.Niterói Shopping 1:15h30, 18h, 20h30. Art-Fashion Mali 3:15h. 17h20. 19h40. 22h.

A RAINHA MARQOT - U reine Margot — dePatrice Chereau. Com Isabelle Adjani, VirnaLisi, Daniel Auteil e Vicent Perez.t> Épico. Na França do século 16, a princesaMarguerite, católica, se casa com protestan-te. para aplacar a guerra que assola o pais.Baseado no livro de Alexandre Dumas. Fran-ça/Alemanha/ltália/1994. Censura: 14 anos.???Circuito: Estação Museu da República:17h40.

JÚNIOR - Júnior — de Ivan Reitman. Com Ar-nold Schwarzenegger, Danny DeVito, EmmaThompson e Pamela Reed.[> Comédia. O cientista Alex Hesse resolvecomprovar a eficiência de uma droga contra oaborto em seu próprio corpo. EUA/1994.Censura: livre. ??Circuito: Condor Copacabana, Largo doMachado 7. Leblon-7/Som digital DTS emCD. Rio-Sul 2: 14h, 16h, 18h. 20h. 22b.Metro Boavista, Barra-3, Carioca. NorteShopping-2, Via Parque-3: 13h30, 15h30,17h30,19h30. 21h30. Central. Madureira-7:15h, 17h, 19h, 21 h.

0 HOMEM SEM FACE •Th* num wfthont a face —de Mel Gibson. Com Mel Gibson, Nick Stabl.Fay Masterson e Margaret Whitton.> Drama. A amizade entre um jovem e umprofessor, desprezado pela sociedade por tera face deformada e um passado comprome-tedor, faz nascer uma relação entre ambosque a maioria das pessoas jamais poderáentender ou combater. EUA/1993. Censura:livre. ??Circuito: Roxy-3, Rio-Sul 4:18h, 20h, 22h.Via Parque-6:15h, 17h10. 19h20.

ENTREVISTA COM O VAMPIRO - Intervtew withthe vampire — de Neil Jordan. Com TomCruise, Brad Pitt, Kirstein Dunst, AntonioBanderas e Christian Slater.[> Terror. Em São Francisco, nos dias atuais,jovem repórter encontra um homem que dizser um vampiro. Durante a entrevista, a cria-tura revela como se tornou um imortal, algunsséculos antes, relata que Lestat foi seu cria-dor e ainda conta sua viagem à Europa, embusca das origens do vampirismo. EUA/1994. Censura: 14 anos. ??Circuito: Roxy-1, São Luiz-2, Rio-Sul 3:15h, 17h10, 19h20, 21h30. Palácio-2: 14h.16h10,18h20, 20h30. América, Norte Shop-ping 1. Ilha Plaza 1. Madureira-2. Icarai. ViaParque-4:14h30.16h40, 18h50, 21 h.

ASSASSINOS POR NATUREZA - Natural bom kit-lers — de Oliver Stone. Com Woody Harrel-son. Juliette Lewis, Robert Downey Jr. eTommy- es.t> Drama. O filme conta as aventuras de doisassassinos apaixonados um polo outro. Elessão Mickey e Mallory, que a midi3 transformaem astros. EUA/1994. Censura: 18 anos. ?*Circuito: Estação Museu da República:20h30.

PARCEIROS DO CRIME - KIIHng Zoe — de RogerAvary. Com Eric Stoltz e Jean-Hughes An-galde.I> Drama. Um americano arrombador de co-fres vai a Paris ajudar seu melhor amigo numassalto. Lá, ele conhece uma garota de pro-grama, que por cpincidência trabalha nobanco que vai ser assaltado. EUA/1993.Censura: 14 anos. ?Circuito: Art-Casashopping 1: 1 5h, 17h,19h. 21 h.

POR AMOR, SÓ POR AMOR - Per amore solo peramore — de Giovanni Veronesi. Com DiegoAbatantuono, Penelope Cruz e AlessandroHaber.O Drama histórico. A história de Maria, amãe de Jesus Cristo, e de José. seu marido,recontada sob o ponto de vista de José.Itália/1993. Censura: 12 anos. ?Circuito: Estação Museu da República: 14h.Art-Fashion Mall 4, Art-Barrashopping 715h40, 17h50. 20h, 22h10. Art-Plaza 7:19h.21h10.

DESEJO DE MATAR 5 - Death with V • The face ofdeath — de Allan A. Goldstein. Com CharlesBronson, Lesley-Anne Down e MichaelParks.t> Aventura. Vigilante tem sua companheiramorta durante assalto. Ele resolve se vingarpessoalmente dos assassinos. EUA/1994.Censura: 14 anos. ?

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0 MÁSKARA - The mask — de Charles Russell.Com Jim Carrey, Cameron Diaz, Richard Jenie Peter Riegert.D> Comédia. Stanley Ipkiss é um homem in-gênuo, freqüentemente passado para trás.Uma noite, ao voltar para casa. encontraboiando num rio uma máscara, que o trans-forma no Máskara, um estranho super-herói.EUA/1994. Censura: livre. ?Circuito: Art-Copacabana, Art-Barrashop-ping 3/Som digital SDDS: 14h, 16h, 18h,20h, 22h. Star-lpanema: 14h40, 16h30.1 8h20. 20h10, 22h. Pathé: 13H10, 1 5h.16h50, 18h40, 20h30. Sáb. e dom., a partirde 15h. Paratodos: 1 5h, 16h50, 18h40,20h30. Estação Paissandu, Art-Fashion Mall2: 16h, 18h, 20h, 22h. Art-Casashopping 2.Art-Tijuca: 15h, 17h, 19h, 21 h. Art-Barras-hopping 4, Art-Madureira 1, Art-Plaza 2:15h, 17h, 19h. 21 h. (dublado). Windsor, StarSão Gonçalo: 15h30.17h20,19h10. 21 h.

EROTIQUE — de Lizzie Borden, Ana MariaMagalhães e Clara Law.[> Erótico. Filme sobre o erotismo femininoatravés da visão de três cineastas: Vamos falarde sexo (Let's talk about sex). com KamalaDawson e Bryan Cranston; Chamada final(Brasileiro), com Cláudia Ohana e GuilhermeLeme e Sopa Wonton (Wonton soup), comTim Lounibos e Hayley Man. EUA/Brasil/China/1993. Censura: 18 anos. ?Circuito: Belas-Artes Copacabana, Belas-Artes Catete: 15h30.17h20.19h10, 21 h.

TIMECOP - 0 GUARDIÃO DO TEMPO - Timecop—de Peter Hyams. Com Jean-Claude VanDamme, Ron Silver, Mia Sara e Glória Reu-ben.O Aventura. No ano de 2004, policial é re-quisitado para trabalhar numa nova divisão,responsável pela guarda do túnel do tempo.O objetivo é impedir viagens ao passado quepodem alterar o futuro. EUA/1994. Censura:12 anos. *Circuito: Art-Madureira-2: 15h10, 17h10,19h10. 21h10.

PAGEMASTER - 0 MESTRE DA FANTASIA • Page-master — de Maurice Hunt (animação) e JoeJohnston (parte não animada). Com Macau-lay Culkin. Christopher Lloyd, Ed Begley Jr. eMel Harris.t> Fantasia. Richard Tyler um garoto de 10anos ó arrastado por uma terrível tempestadepara o sombrio mundo de uma BibliotecaPública. Lá, ele embarca numa fantástica via-gem pelo mundo da fantasia. EUA/1994.Censura: livre. •Circuito: Roxy-3, Rio Sul-4: 14h30, 16h.(dublado). Tijuca-1: 14h, 15h30. (dublado).Via Parque-7:15b, 16h30.18h, 19h30. 21h.(dublado). Niterói Shopping 2: 15h10,16h30,17h50, 19h10, 20h30.

STARGATE • Stargate — de Roland Emmerich.Corrr-Kurt R-usselI e James Spader.t> Aventura. EUA/1994. Censura: livre. •Circuito: Star-Copacabana: 17h40, 19h50,22h. Cisne-1:17h30, 21 h. Art-Casashopping3:16h30,18h50, 21h10.

REAPRESENTAÇÃO0 REI LEÃO - The lion king — De Roger Allers.

Desenho do Walt Disney. Música de EltonJohn. Vozes de Jonathan Taylor Thomas.Matthew Broderick. Jeremy Irons e WhoopiGolberg.t> Desenho. EUA/1994. Censura: livre. ???Circuito: Star-Copacabana: 14h, 15h50.Bruni-Tijuca: 14h10. Estação Museu da Re-pública: 16h. (dublado). Estação Icarai:14h20, 16h. (dublado). Art-Fashion Mall 1:16h, 17h50 (dublado). Art-Barrashopping 5:14h, 15h50, 17h40. (dublado). Art-Plaza I:15h30,17h20. (dublado).

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FUGA DE ABS0L0M: 0 FUTURO PRIMITIVO • Es-cape from absolom — de Martin Campbell.Com Ray Liotta, Lance Henriksen e StuartWilson.O Ação. EUA/1994. Censura: 14 anos. •Circuito: Cisne-2: 20h, 22h.

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A volta aos palcos

cariocasAdriana Caldas . ...

D,EPOIS de mais um ano emeio sem fazer shows no Rio, acantora Cássia Eller volta aos pai-cos cariocas para o lançamento deseu terceiro CD. E para uma tem-porada de shows, o também é no-vidade, já que a cantora nunca seapresentou por mais que um finalde semana de cada vez, na cidade.A turnê de lançamento do CD.começou em outubro, no Nordes-te, e passou por Salvador, Forta-leza e Aracaju. Cássia está muitoansiosa para tocar no Rio. "As

pessoas reclamam, dizem que eunão toco mais aqui, acho que deveencher de gente que quer matar assaudades", conta. Depois do Rio,o show deve seguir para o Sul. Emmarço a cantora estará em Brasí-lia e em seguida vai a São Paulo.

No repertório do show, alémdas canções do novo disco, estãomúsicas como Por enquanto, daLegião Urbana; e Eleanor Rigby,de Lennon e McCartney. Para osque gostam de dançar, Cássiacanta o funk Sensações, mas opúblico mais calmo ganhará umagrande interpretação em Sonheique viajava. Acompanhada deNelson Faria na guitarra, Zé

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Cássia Éller: rock e MPB

Marcos nos teclados, Élcio Cáfa-ro na bateria e Fernando Nunesno baixo, Cássia promete cantartambém Parei na contramão, deRoberto e Erasmo Carlos, e Eusou egoísta, de Raul Seixas. O ro-teiro do show — com 20 músicas— é da própria banda.

Serão tocadas músicas inédi-tas, como Eu não vou chorar mais,de Nando Reis. "A história dessamúsica é muito engraçada. Quan-do o Nando soube que eu ia gra-var um disco, me mandou umafita com sete músicas. Das sete, eu

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ART-BARRASHOPPING 1 — (Av. das Améri-cas, 4.666/Lj. N — 431 -9009 — 221 luga-res) — Por amor. só por amor: 15h40,17h50, 20h, 22h10.

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ART-BARRASHOPPING 3 — (Av. das Améri-cas. 4.666/Lj. N — 431 -9009 — 357 luoa-res) — O Mãskara: 14h, 16h, 18h, 20h,22h.

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ART-CASASHOPPING 3 - (Av. Ayrton Sen-na. 2.150 — 325-0746 — 470 lugares) —Stargate: 16h30,18h50, 21 h10.

ART-FASHION MALL 1 — (Estrada da Gávea.899 — 322-1258 — 164 lugares) — O reileão: 16h, 17h50. (dublado). Priscilla. arainha do deserto: 19h40, 21 h40.

ART-FASHION MALL 2 — (Estrada da Gávea.899 — 322-1258 — 356 lugares) — OMáskara: 16h, 18h, 20h, 22h.

ART-FASHION MALL 3 — (Estrada da Gávea.899 — 322-1258 — 325 lugares) — For-rest Gump - O contador de histórias: 15h,17h20.19h40.22h.

ART-FASHION MALL 4 — (Estrada da Gávea,899 — 322-1258 — 192 lugares) — Poramor. só por amor: 15h40, 17h50, 20h,221)10.

BARRA-1 — (Av. das Américas, 4.666 —325-6487 — 258 lugares) — Highlander 3¦ O feiticeiro: 14h10, 16h, 17h50. 19h40,21 h30.

BARRA-2 — (Av. das Américas, 4.666 —325-6487 — 264 lugares) — Highlander 3O feiticeiro: 14h. 15h50. 17h40, 19h30.21 h20.

BARRA-3 — (Av. das Américas. 4.666 —325-6487 — 415 lugares) — Júnior:13h30, 1 5h30,1 7h30. 19h30. 21 h30.

CINE GÁVEA - (Rua Marquês de São Vi-cente, 52 — 274-4532 — 450 lugares) —Carlota Joaquina - Princesa do Brazil: 14h,16h, 18h, 20h, 22h.

ILHA PLAZA 1 — (Av. Maestro Paulo e Silva.400/158 — 462-3413 — 255 lugares) —Entrevista com o vampiro: 14h30, 16h40,18h50, 21 h.

ILHA PLAZA 2 — (Av. Maestro Paulo e Silva.400/158 — 462-3407 — 255 lugares) —Highlander 3 - O feiticeiro: 14h, 15h50,17h40,19h30, 21 h20.

NORTE SHOPPING 1 - (Av. Suburbana.5.474 _ 592-9430 — 240 lugares) —Entrevista com o vampiro: 14h30, 16h40,18h50, 21 h.

NORTE SHOPPING 2 — (Av. Suburbana.5.474 — 592-9430 — 240 lugares) —Júnior: 13h30. 15h30, 17h30, 19h30,21h30.

RIO SUL 1 — (Rua Lauro Muller, 116/Lj. 401542-1098 — 160 lugares) — Highian-der 3 - O feiticeiro: 14h10. 16h, 17h50,19h40. 21 h30.

RIO SUL 2 — (Rua Lauro Muller. 116/Lj. 401542-1098 — 209 lugares) — Júnior:14h, 16h, 18h, 20h, 22h.

RIO SUL 3 — (Rua Lauro Muller, 116/Lj. 401542-1098 — 151 lugares) — Entrevistacom o vampiro: 15h, 17h10, 19h20,21 h30.

RIO SUL 4 — (Rua Lauro Muller, 116/Lj. 401542-1098 — 156 lugares) — Pagemas-ter - O mestre da fantasia: 14h30, 16h.(dublado). O homem sem face: 18h, 20h,22h.

VIA PARQUE 1 — (Av. Ayrton Senna, 3.000385-0261 — 290 lugares) — Pagemas-ter • O mestre da fantasia: 1 5h. 16h30.18h,19h30, 21 h. (dublado).

VIA PARQUE 2 — (Av. Ayrlon Senna. 3 000385-0261 — 340 lugares) — Highlan-der 3 - O feiticeiro: 14h10, 16h, 17h50,19h40. 21 h30.

VIA PARQUE 3 — (Av. Ayrton Senna. 3 000385-0261 — 340 lugares) — Júnior:13h30. 15h30,17h30.19h30. 21 h30.

VIA PARQUE 4 — (Av. Ayrton Senna. 3.000385-0261 — 340 lugares) — Entrevistacom o vampiro: 14h30. 16h40, 18h50.21 h.

VIA PARQUE 5 — (Av. Ayrton Senna. 3 000385-0261 — 340 lugares) — Highlan-der 3 - O feiticeiro: 14h. 15h50. 17h40.19h30. 21 h20.

VIA PARQUE 6 — (Av. Ayrton Senna. 3 000385-0261 — 290 lugares) — O homemsem face: 15h. 17h10,19h20.

COPACABANAART-COPACABANA — (Av. N.S Copacaba-

na. 759 — 235-4895 — 836 lugares) — OMáskara: 14h, 16h, 18h, 20h, 22h.

BELAS-ARTES COPACABANA — (Rua RaulPompéia, 102 — 247-8900 — 210 luga-res) — Erotique: 15h30. 17h20, 19h10.21 h.

CONDOR COPACABANA — (Rua FigueiredoMagalhães, 286 — 255-2610 — 1.043 lu-gares) —Júnior: 14h, 16h, 18h, 20h, 22h.

ESTAÇÃO CINEMA-1 — (Av. Prado Júnior.281 — 541-2189 — 403 lugares) — TioVânia em Nova York: 14h40, 17h, 19h20,21 h40.

NOVO JÓIA — (Av. N.S. Copacabana, 680 —95 lugares) — Priscilla. a rainha do deserto:15h, 17h. 19h, 21h.

ROXY 1 — (Av. N.S. Copacabana. 945 —236-6245 — 400 lugares) — Entrevistacom o vampiro: 15h, 17h10, 19h20,21 h30.

ROXY 2 — (Av. N.S. Copacabana, 945 —236-6245 — 400 lugares) — Highlander 3- O feiticeiro: 14h10, 16h, 17h50, 19h40,21 h30.

ROXY 3 — (Av. N.S. Copacabana. 945 —236-6245 — 300 lugares) — Pagemaster -O mestre da fantasia: 14h30, 16h. (dubla-do). O homem sem face: 18h, 20h, 22h.

STAR-COPACABANA — (Rua Barata Ribeiro.502/C — 256-4588 — 411 lugares) — Orei leão: 14h, 15h50. Stargate: 17h40,19h50, 22h.

IPANEMA/LEBLONLEBLON-1 — (Av. Ataulfo de Paiva, 391 —239-5048 — 714 lugares) —Júnior: 14h,16h, 18h. 20h, 22h.

LEBLON-2 — (Av. Ataulfo do Paiva. 391 —239-5048 — 300 lugares) — Highlander 3- O feiticeiro: 14h10, 16h, 17h50, 19h40,21 h30.

STAR-IPANEMA — (Rua Visconde de Pirajá,371 — 521-4690 — 412 lugares) — OMáskara: 14h40. 16h30. 18h20, 20h10.22h.

BOTAFOGOESTAÇÃO BOTAFOGO/SALA 1 — (Rua Voluntários da Pátria. 88 — 537-1112 — 304lugares) — Carlota Joaquina - Princesa doBrazil: 16h30.18h20. 20h10, 22h.

ESTAÇÃO BOTAFOGO/SAIA 2 — (Rua Volun-tários da Pátria, 88 — 537-1112 — 49lugares) —A fraternidade é vermelha: 16h,17h50,19h40. 21h30.

ESTAÇÃO BOTAFOGO/SALA 3 — (Rua Volun-tários da Pátria, 88 — 537-1112 — 86lugares) — Veja esta canção: 15h10,17h20, 19h30, 21h40.

CATETE/FLAMENGOBELAS-ARTES CATETE — (Rua do Catete,228 — 205-7194 — 180 lugares) — Eroti-que: 1 5h30.17h20,19h10. 21 h.

ESTAÇÃO MUSEU DA REPÚBLICA — (Rua doCatete, 153 — 245-5477 — 89 lugares) —Por amor. só por amor: 14h .O rei leão: 16h.(dublado). A rainha Margot: 17h40. Assas-sinos por natureza: 20h30.

ESTAÇÃO PAISSANDU — (Rua Senador Ver-gueiro, 35 — 265-4653 — 450 lugares) —O Máskara: 16h. 18h, 20h, 22h.

LARGO DO MACHAD01 — (Largo do Mncha-do, 29 — 205-6842 — 835 lugares) —Júnior: 14h, 16h, 18h, 20h. 22h.

LARGO DO MACHADO 2 — (Largo do Macha-do, 29 — 205-6842 — 419 lugares) —Forrest Gump - O contador de histórias:14h, 16h30,19h, 21 h30

SÃO LUIZ 1 — (Rua do Catele, 307 — 285-2296 — 455 lugares) — Highlander 3 - Ofeiticeiro: 14h. 15h50, 17h40, 19h30,21 h20.

SÃO LUIZ 2 — (Rua do Catete. 307 — 285-2296 — 499 lugares) — Entrevista com ovampiro 15h, 17h10.19h20. 21 h30.

CENTRO

gravei E.C.T., que é dele, da Ma-risa Monte e do Carlinhos Brown.Quando acabei de gravar o CD,escutei a fita de novo e adorei essamúsica, então resolvi incluí-la noshow", conta Cássia. SegundoCássia, é a música que faz maissucesso nos shows.

Cássia atribui a demora dolançamento do disco no Rio a seufilho Francisco, hoje com um anoe quatro meses. "O disco saiu emjunho de 1994, mas dei uma rela-xada para poder cuidar do Chico.Agora estou na estrada", diz. Acantora teve dois anos para sededicar à preparação do disco. Oresultado é a variedade do reper-tório, que inclui desde uma inédi-ta de Cazuza até um remake deAtaulfo Alves. Cássia Eller ficouindecisa entre o rock e a MPB eresolveu unir os dois no disco. As13 músicas do CD foram selecio-nadas a partir de uma lista que noinício incluía mais de 40 títulos.

Uma curiosidade: a banda queacompanha Cássia no palco não éa mesma que gravou o CD. Parti-ciparam o tecladista Márcio Mi-randa e o guitarrista Paulo Ra-fael. A nova formação, porém, éuma escolha da cantora: "Estavaa fim de mudar, por isso chameioutras pessoas."

com o vampiro: 14h30. 16h40, 18h50,21 h.

ART-TIJUCA — (Rua Conde de Bonfim, 406— 254-9578 — 1.475 lugares) — O Más-kara: 15h, 17h. 19h, 21 h.

BRUNI-TIJUCA — (Rua Conde de Bonfim,370 — 254-8975 — 459 lugares) — O reileão: 14h10. Forrest Gump - O contador dehistórias: 16h, 18h30. 21 h.

CARIOCA — (Rua Conde de Bonfim, 338 —228-8178 — 1.119 lugares) —Júnior:13h30, 15h30. 17h30. 19h30, 21 h30.

TIJUCA-1 — (Rua Conde de Bonfim, 422 —•264-5246 —430 lugares) —Pagemaster -O mesíre da fantasia: 14h, 15h30. (dubla-do). Highlander 3 - O feiticeiro: 17h20.19h10. 21 h.

TIJUCA-2 — (Rua Conde de Bonfim. 422 —264-5246 — 391 lugares) — Highlander 3¦ O feiticeiro: 14h10, 16h, 17h50, 19h40,21 h30.

MEIERART-MÉIER — (Rua Silva Rabelo, 20 — 249-4544 — 845 lugares) — Highlander 3 - Ofeiticeiro: 15h30, 17h20,19h10, 21 h.

PARATODOS — (Rua Arquias Cordeiro. 350— 281 -3628 — 830 lugares) — O Máska-ra: 15h. 16h50,18b40. 20h30.

OLARIAOLARIA — (Rua Uranos, 1.474 — 230-2666— 887 lugares) — Highlander 3 - O feiti-

ceiro: 15h30,1 7h20, 19h10, 21 h.

MADUREIRA/,JACAREPAGUAART-MADUREIRA 1 — (Shopping Conter deMadureira — 390-1827 — 1.025 lugares)

O Máskara: 15h, 17h, 19h, 21 h. (dubla-do).

ART-MADUREIRA 2 — (Shopping Centor deMadureira — 390-1827 — 288 lugares) —•Timecop - O guardião do tempo: 15h10,17h10, 1 9h10,' 21 h10.

CISNE I — (Av. Geremário Dantas, 1.207 —392-2860 — 800 lugares) — Stargate:17h30. 21 h.

MADUREIRA-1 — (Rua Dagmarda Fonseca.54 — 450-1338 — 536 lugares) —Júnior:15h, 17h. 19h, 21 h.

MADUREIRA-2 — (Rua Dagmar da Fonseca.54 — 450-1338 — 739 lugares) — Entre-vista com o vampiro: 14h30, 16h40.18b50, 21 h.

MADUREIRA-3 — (Rua João Vicente. 15 —369-7732 — 480 lugares) — Highlander 3

O feiticeiro: 13h40. 15h30. 17h20,19h10. 21 h.

CAMPO GRANDECISNE II — (Rua Campo Grande. 200 —394-1758 — Drive-in) — A fuga de Atiso-lon: 20h, 22h.

NITERÓI

CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL -(Rua 1o de Março. 66 — 216-0237 — 99lugares) — Ver Video.

METRO BOAVISTA — (Rua do Passeio, 62 -240-1291 — 952 lugares) —Júnior:13h30, 15h30. 17h30. 19h30, 21h30.

ODEON — (Praça Mahatma Gandhi, 2 —220-3835 — 951 lugares) — Highlander 3• O feiticeiro'. 13h40. 15h30. 17h20.19h10, 21h Sáb e dom., a partir de15h30.

PALÁCIO-1 — (Rua do Passeio. 40 — 240-6541 — 1.001 lugares) — Desejo de matarU: 13h40. 15h30. 17h20. 19h10, 21 h. Sáb.e dom., a partir de 15h30.

PALÁCI0-2 — (Rua do Passeio. 40 — 240-6541 — 304 lugares) — Entrevista com ovampiro: 14h, 16h10. 18h20, 20h30.

PATHÉ — (Praça Floriano, 45 — 220-3135— 671 lugares) — O Máskara: 1 3h10. 1 5h.16h50, 18h40. 20h30. Sáb. e dom . a partirde 1 5h.

ART-PLAZA 1 — (Rua XV de Novembro. 8 —718-6769 — 260 lugares) — O rei leão:15h30. 1 7h20. (dublado). Por amor. só poramor: 19h, 21 h10.

ART-PLAZA 2 — (Rua XV de Novembro. 8 —718-6769 — 270 lugares) — O Máskara:15h, 17h. 19h. 21 h. (dublado).

ARTE-UFF — (Rua Miguel do Frias. 9 —717-8080 — 528 lugaros) — A rainhaMargot: 17h40. 20h30.

CENTER— (Rua Coronel Moreira César, 265711 -6909 — 31 5 lugares) — Highlan-der 3 • O feiticeiro: 14h, 15h50, 17h40.19h30. 21 h20.

CENTRAL — (Rua Visconde do Rio Branco.455 — 717-0367 — 807 lugares) — Ju-nior 15b. 17h, 19h. 21 h.

ESTAÇÃO ICARAi — (Rua Coronel MoreiraCésar, 211/153 — 610-3549 — 171 luga-res) — O rei leão: 14h20. 16h. (dublado).Carlota Joaquina ¦ Princesa do Brazil:1 7h40. 19h30. 21 h20.

ICARAI — (Praia de Icarai, 161 — 717-0120852 lugares) — Entrevista com o vampi-

ro: 14h30,16h40.18h50, 21 h.NITERÓI — (Rua Visconde do Rio Branco.

375 — 719-9322 — 1.398 lugares)' —Highlander 3 - O feiticeiro: 13h40, 15h30.17h20. 19h10. 21 h.

NITERÓI SHOPPING 1 — (Rua da Conceição.188/324 — 717-9655 — 100 lugares) —Forrest Gumpo • O contador de histórias:1 5h30, 18h, 20h30.

NITERÓI SHOPPING 2 - (Rua da Conceição.188/324 — 717-9655 — 132 lugares) —Pagemaster - O mestre da fantasia: 15h10.16h30. 17h50. 19h10. 20h30.

WINDSOR — (Rua Coronel Moreira César.26 — 71 7 6289 — 501 lugares) — O Más-kara: 1 5h30. 17h20. 19h10. 21 h

TIJUCASAO GONÇALO

AMERICA — (Rua Conde de Bonfim. 334 —264-4246 — 956 lugares) — Entrevista

STAR-SÃO GONÇALO — (Rua Dr N.lo Peça-nha, 56/70 — 713-4048 — 325 lugares)— O Máskara: 15h30. 17h20.19h10. 21 h

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JORNAL DO BRASIL B/ROTEIRO terça-feira, 10/1/95 o 5

CRÍTICA > TEATRO/'Foroíntimo'/*

Um boulevard' amadorísticoDivulgação/ Guga Melgar

f1 0

MACKSEN LUIZ

ORO intimo é a peça de estréia^de uma autora jovem e, como a

;-maioria das peças de estréia, traz

uma carga de inexperiência e de

^carência de técnica dramatúrgica.

:.No caso da peça de Lu Frota, essas

/.deficiências se agravam pela dificul-

Adade da autora em escolher um te-

:, ma mais definido e de demonstrar

( algum domínio no desenvolvimento

..da trama. Aparentemente, Foro in-ti}imo é uma comédia que pretende

, ter uma visão crítica sobre a justiça' e seu funcionamento, mas na verda-

u de não passa de um boulevard pri-

mário em que os personagens não,J'têm

qualquer consistência para" fclém da tipificação de cada um.

Há o advogado que só fala atra-

j.vés de terminologia jurídica, que.-nada mais é do que um marido'prevaricador.

Sua mulher concentra"'todos seus esforços, inclusive inte-

lectuais, em tentar confirmar as evi-"dências: as traições do marido. Os

outros personagens gravitam em,;

torno dessa situação banal, como

_____lfefl__fl ___k mmT^ ^m\ J^5_ÍÉ'* '~'\

___fl____9_!K_H________! ____J____L^'-V mm H^^^Êé^ iai__^________l mV _^_m-^_\ ¦%*! \\^^~'.—^—\\mm\v^ sl^l^il U Bi mm

^Êt ÊmééM Ikf^l ^m\mé*ti' Amm ^S^ ^1 IPlIíÜ

¦Si ,v

. ¦. ¦ í^H jf^H^H

h\u_ ^„ ;JH , ...__Foro íntimo, peça de estréia de Lu Frota, mostra texto, montagem e atuações sem força

um amigo do casal de inteligência

duvidosa, sua mulher, a amante do

amigo, um ex-colega de universida-

de que deixa o direito para se trans-

formar em figurinista e uma mulher

corisumista voraz. O pretexto queos reúne é uma festa.

Nada do que acontece em cena

constitui-se numa idéia teatral com

uma parcela satisfatória de realiza-

ção dramática. Os diálogos que ex-

pioram os termos jurídicos fazem

parte da tentativa da autora de im-

primir um acento crítico aos meca-

nismos da justiça. Tudo parece uma

brincadeira amadorística, com uma

tal inconsistência teatral que qual-

quer tentativa de comentário cai no

vazio, pela falta de um claro objeto

para qualquer crítica.

O espetáculo é, ao menos, coe-

rente com o texto. Afinal, guarda o

mesmo mau amadorismo. A preca-riedade é tão visível no palco

— c

inadmissível um cenário improvisa-

do, pobre e sem qualquer concep-

ção, como se vê no palco do Teatro

Ipanema — que a direção de Cláu-

dio Cavalcante apenas a deixa ain-

da mais evidente. O diretor arruma

os atores na cena, sem deixar trans-

parecer qualquer idéia que sustente

o entra-e-sai, que resulta atabalhoa-

do. O elenco — Lu Frota, Rejane

Marques, Claudia Vigonne, Irving

São Paulo, Gel Ketysper c Ricardo

Souzedo — mantém o nível amado-

rístico de toda montagem.

¦ Foro intimo está em cartaz na

Teatro Ipanema, às terças e quartas-

feiras (21h). Ingressos a RS 8.

MUSICA

«ESTREIAPROJETO SEIS E MEIA - NANA CAYMMI — Tea-

tro João Caetano . Praça Tiradentes, s/n°

. (221-0305). Capacidade 1.222 lugares. 2" a

. 6" às 18h30. R$ 7. Até 13 de janeiro.E> A cantora e banda interpretam canções de

Dolores Duran e Dorival Caymmi.

CINEMA MUDO — Mistura Fina. Av. Borges de

, Medeiros, 3207, Lagoa (266-5844). Capaci-

dade: 180 lugares. 3". às 22h30. Couvert a RS

8 e consumação a RS 5.

!' A banda segue o estilo pop & rock.

KATIA BRONSTEIN — Jazzmania. Av. Rainha

Elizabeth, 769. Ipanema (227-2447). Capa-

cidade: 280 lugares. 2« e 3', à 22h30. Cou-

vurt a RS 10 e consumação a RS 5.

A cantora retoma sua carreira solo e mos-

tra parcerias inéditas com Fausto Fawcett. Dé

e Barone.

EM JANEIRO TUDO É BLUES — Teatro da UFF,

Rua Miguel de Frias, 9. Niterói (717-8080).3°. às 21 h. RS 8.

t- Com Maurício Sahadi e Quarteto Blues.

CÁSSIA ELLER — Teatro do Leblon. Rua Con-

de Bernadotte, 26/1.104. Leblon (294-0347). 3" e 4". às 22h. RS 20. Até 25 de

jaiA cantora interpret;

o que tem seu nome.

don o dis-

SÉRIE BAIXO BRASIL — Teatro II. do CCBB.

Rua Primeiro de Março, 66 (216-0237). 3-',

às12h30e18h30. RS 2.

[> Com Arthur Maia e Luizão Maia.

QUINTAIS — Espaço Cultural Sérgio Porto,

Rua Humaitá. 163. Humaitá (266-0896). 3°,

ãs21h. RS 5.

E> Grupo de música instrumental. Participa-

ção de Aloysio Neves.

FEST'N BAHIA-RIO — Metropolitan. AvenidaAyrton Senna. 3.000, Via Parque (385-

0515). Capacidade: 9.248 lugares. 3as, às

21h30. RS 35 (camarote), RS 25 (lateral es-

pecial), RS 20 (lateral) e RS 15 (platéia, em

pé). Até 21 de fevereiro.

I> Com o grupo Olodum e a Escola de Sam-

ba Mangueira.

DUO TALUÃ —- Peopte, Avenida Bartolomeu

Mitre. 370. Leblon (294-0547). 3°, às

22h30. Couvert a RS 7 e consumação a RS 3.

l> O duo é formado pelo violonista Willians

Pereira e o flautista P.C. Farias.

CLARA MORENO CANTA RITA LEE - Au Bar.

Avenida Epitácio Pessoa, 864, Lagoa (259-

1041). 3" e 4a. ás 22h. Couvert a RS 13 e

consumação a RS 6. Até 25 de janeiro.

de

CONTINUAÇÃOCHÁ DAS CHIQUES • EU LAGO SOU - Café do

Teatro, no Shopping da Gávea. Rua Marquês

de São Vicente. 52/2", Gávea. Reservas pelotel. 274-9895. Capacidade: 96 lugares. 3» a

sáb.. ás 18h. Couvert a RS 10 (3" e 4a) e 12

(5-' a sáb.). Consumação a RS 6. Até 14 de

janeiro.> Mário Lago, dividindo o palco com o

cantor Chamon, brinda o público com histò-

rias de sua vida.

DE GRAÇAMÚSICA NA PRAÇA — Praça da Alimentação.

do Ilha Plaza Shopping. Ilha do Governador.

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Maia e Banda do cais. Participação do Grupo

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RODA VIVA — Av. Pasteur, 520, Urca (295-4045). Discoteca. 3», às 21 h. Sem Couvert.

TEM TUDO — Praça Armando Cruz. 120, Ma-dureira (450-1450). Escola de samba Impo-ratriz Leopoldinense. 3» às 21 h. RS 5 (ho-mens) e RS 3 (mulheros).

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Março, 66, Centro (216-0237). Diver-sôs. 3a a dom., das 10h às 22h. Grátis. Até 15de janeiro. Hoje, às 19h.

,£>.A mostra reúne fotos, posters, livros ematérias jornalísticas relacionadas aos docu-

N fr^pntários«lis JOSÉ DE VASCONCELOS — VHIa Riso.Estrada da Gávea. 728, São Conrado (322-,111)44). Pinturas. 2" a sáb.. das 14h ás 19h.

( Oorn., das 13h ás 17h. Grátis. Até 29 dejaneiro. Hoje. às21h.A mostra reúne trabalhos do pintor portu-

gues.i"\FACES DA LUA/RUTH UFSCHITS — Galeria deFotografia da Funarte. Rua Araújo Porto Ate-

(,qre, 80, Centro (297-6116). Fotografias. 2a a%•'. das 10h às 18h. Grátis. Até 10 de março.Hoje. às 18h30.

Na mostra a artista retrata o rosto humanocomo um corpo celeste visto ao telescópio.

ÚLTIMOS DIASSÉRGIO CAMARGO — Galeria Pauto Fernandes,.,Pua do Rosário, 38, Centro (253-8582). Es-

cjjituras. 3° a 6", das 12H às 18h. Sàb. fe-¦'*dòtn., das 15h às 18h. Grátis. Até 11 de. janeiro.A mostra expõe 4 esculturas em mármore•dè Carrara e 4 relevos em madeira.OLHOS DE VER 0 RIO A Pt — Mezanino do. metrô/Estação Carioca. Fotografias. 2° asáb.. das 6h ás 23h. Grátis. Ató 13 de janeiro.* fcv A exposição reúne 60 fotografias, comdestaque para a Pedra da Tartaruga e outras.

.GRAVURA - GRAVURAS — Fundação Casa detlui Barborsa. Rua São Clemente. 134, Bota--fogo (286-1297). Coletiva. 2" a 6a, das 12hàs 17h. Grátis. Até 13 de janeiro.*\> A mostra reúne trabalhos de oito artistas

no,campo da gravura brasileira contemporâ-nea.

ATRAVESSE — Centro Cultural Pascoal CarlosMagno, Av. Robertok Silveira, s/n°, Campode São Bento. Icarai. Coletiva. 2» a 6o, das10h ás 22h. Sáb. e dom., das 10b às 17h.' Grátis. Até 15 de janeiro,pf! São esculturas em metal de Marcelo Cal-das e pinturas de Helena Trindade.

Ò SONHO DE WHITNEV/nUNKUN CASSAM) —Museu da República. Rua do Catete, 153,Catete (285-6350). Esculturas. 3° a 6a, das1 2h às 17h. Sáb. e dom., das 14h às 18h. R$1. Até 15 de janeiro.t —

NA INFLUÊNCIA DO JAZZ/ROOÊRIO CAVALCAN*TI — Mistura Fina, Av. Borges de Medeiros,3207, Lagoa (266-5844). Pinturas. Diaria-mente, a partir de 12h. Grátis. Até 15 dejaneiro.}>v A mostra reúne trabalhos em acrílico com

\ colagem sobre tela.

FOTOGRAFIAFRANK SI NATRA 60 ANOS DE MÚSICA — Casade Cultura La ura A/vim/Sa/ão das Arcadas,Av. Antônio Carlos Jobim, 176, Ipanema

(2Ç7-1647). Fotografias. 3a a 6°, das 15h às19h. Sáb. e dom., das 16h às 19h. Grátis. Até20 de janeiro.D- Fotos, jornais de época e um painel sobreo trabalhos de Tom Jobim com Sinatra.

BERNARDO SAVÁ0 - 0 BANDEIRANTE M00ER-NO — Museu da República. Rua do Catete,153, Catete (285-6350). Fotografias. 3* a6a,das 12h às 17h. Sáb. e dom., das 14h às 18h.RS 1. Até 26 de fevereiro.f> A mostra reúne fotos, documentos e ob-

jetos que mostram a trajetória do engenheiroagrônomo.

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VACHE — Banco do Brasil, Rua Carvalho deSouza. 181, Madureira. Pinturas. 2a a 6a, das10h às 16h30. Grátis. Até 27 de janeiro.t> A mostra reúne trabalhos a óleo desen-volvendo a técnica do pontilhismo.

TURI S1METI — Paço ImperialfArmazém D'ElRei. Praça XV de Novembro, 48, Centro(224-2407). Pinturas. 3-' a 6°. das 11h às

18h30. Sáb. e dom., das 12h às 18h30. Grá-tis. Até 29 de janeiro.[> A mostra reúne 16 telas monocromáticasde médios e grandes formatos.JEANNETTE PMOLLI — Paço Imperial/ Terreiro

do Paço, Praça XV de Novembro, 48, Centro(224-2407). Pinturas. 3a a 6a, das 11h às18h30. Sáb. e dom., das 12h às 18h30. Grá-tis. Até 26 de fevereiro> A mostra reúne 15 telas de grandes di-mensões.

ESCULTURAEVANDR0 CARNEIRO — Museu de Arte Mo-derna/Foyer, Av. Infante D. Henrique, 85,Aterro do Flamengo (210-2188). Esculturas.3a a dom., das 12h às 18h. RS 1. Até 23 dejaneiro.t> A mostra reúne 40 esculturas recentes doartista.

OBJETOMiCIA THOMPSON E MARCELO 0RSI — GaleriaMacuna/ma da Funarte. Rua Araújo PortoAlegre, 80, Centro. Objetos. 2a a 6a, das 10hás 181». Grátis. Até 27 de janeiro.t> A mostra reúne trabalhos dos dois artistasselecionados pelo projeto Macunaima.

CENAS DO COTIDIANO INDÍGENA — Museu doíndio, Rua das Palmeiras, 55, Botafogo(286-8899). Objetos. 2a a 6a, das 10h ás17h30. Grátis. Até abril de 1995.> A mostra reúne 80 peças em cerâmica,madeira, palha, fibra e plumària.

DESENHO0 BRASIL QUE MARTIUS VIU - Museu Nacio-na!/Safa do Trono, Quinta da Boa Vista. SãoCristóvão. Desenhos. 3a a dom., das 10h às17h. RS 1. Até 17 de janeiro.t> A mostra reúne 59 paisagens desenhadaspelo cientista Von Martius.

INSTALAÇAOJORGE EMANUEL — Espaço Cultural SérgioPorto, Rua Humaitá. 163. Humaitá (266-0896). Instalação. 3a a 6a, das 14h às 21 h.Sáb. e dom., das 15h às 21 h. Grátis. Até 31de janeiro.

EXTRAVITRINES DA MODA — Museu Nacional deBelas Artes/Galeria Rodrigo de Mello Franco,Av. Rio Branco. 199. Centro (262-0891).Vitrines comerciais de moda. 3a a 6a, das 10hàs 18h. Sáb. e dom., das 14h às 18h. RS 1.Até 29 de janeiro.t> Instalação de nove vitrines, por consagra-dos vitrinistas do Rio de Janeiro.

COLETIVAVISÕES DO RIO — Casa França-Brasil. RuaVisconde de Itaborai, 78, Centro (253-5543). Coletiva de pinturas e gravuras. 3a adom., das 10h às 20h. Grátis. Até 16 dejaneiro.t> A mostra reúne 12 pinturas a óleo e 23gravuras e litogravuras.

COLETIVA POWER ART — Espaço de ArtesPlásticas Power An, Rua São Clemente, 33/Slj, Botafogo (266-2090). Coletiva. 24' a 6\das 10b ás 19h. Sáb., das 15h às 19h. Grátis.Até 19 de janeiro.!> A mostra reúne trabalhos de pintura, es-cultura, tapeçaria, fotografia, aquarelas.

DEZOITO — Pequena e Grande Galerias doCentro Cultural Cândido Mendes, Rua daAssembléia, 10/Subsolo, Centro (531-2393). Coletiva. 2a a 6a, das 11 h às 19h.Grátis. Até 31 de janeiro.I> A mostra reúne trabalhos inéditos de de-zoito artistas.CÓOKSOS SINCRÔNtCOS — Espaço Cultural dosCorreios. Rua Visconde de Itaborai. 20. Cen-tro (263-6566). Coletiva. 3a a dom., das 11hàs 20h. Grátis. Até 12 de fevereiro.t> A mostra reúne trabalhos de seis artistasplásticas.

AMÉRICA — Museu Nacional de Belas Artes.Av. Rio Branco. 199. Centro (262-0891).Coletiva. 3» a 6-, das 10h ás 18h. Sáb. edom., das 14h às 18h. RS 1. (domingo aentrada é grátis). Até 26 de fevereiro.t> A mostra reúne trabalhos de representan-tes da Asia, Oceania. África, Europa, Américae Oriente Médio.

IGREJAS DE MINAS — Espaço Cultura/ CVfíD,Rua Graça Aranha, 26/Térreo, Centro (272-4527). Coletiva de fotografias. 2a a 6a, das9h ás 19h30. Grátis. Até 3 de março.C> A mostra apresenta através de fotografiase painéis cinco igrajes recém restauradas.ESPELHOS E SOMBRAS — Centro CulturalBanco do Brasil, Rua 1o de Março, 66, Cen-tro (216-0223). Coletiva. 3a a dom., das 10hàs 22h. Grátis. Até 5 de março.t> A mostra reúne 23 artistas que abordam acondição humana neste final de século.

PERMANENTEMUSEU CARMEM MIRANDA — Museu CarmemMiranda. Parque do Flamengo, em frente àAv. Rui Barbosa, 560 (551 -2597). Exposiçãodo acervo de Carmem Miranda, incluindotrajes, adereços, troféus e fotos da artista. 3" a -6a. das 12h às 17h. RS 0,20.

MUSEU DO FOLCLORE — Museu do Folclore.Rua do Catete, 181, Catete. Acervo com pe-ças de artesanato em tecelagem, barro, ma-deira e renda. 3a a 6a, das 11 h às 18h. Sáb.,dom. e leriado, das 15h ás 18h. Grátis.EXPANSÃO, ORDEM E DEFESA - Museu His-tórico Nacional. Praça Marechal Âncora, s/n". próximo à Praça XV, Centro (240-2092).3" a 6a. das 10h às 17h30. Sáb.. dom. eferiado, das 14h30 às 17h30. RS 1. Exposiçãopermanente.t> A história da conquista e da conformaçãodo território nacional ontem e hoje.

PASSAGEM/MAURfCIO BENTES — Paço Impe-rial. Praça XV de Novembro, 48, Centro(224-2407). Esculturas. 3a a 6a. das 11 h às18h30. Sáb. e dom., das 1 2h ás 18h30. Grá-tis. Exposição permanente.t> A mostra reúne obras em ferro e luz fluo-rescente.

0 RIO DE JANEIRO CONTINUA LINDO — Rio SulShopping Center, Rua Lauro Mui ler, 116.Botafogo. Coletiva de fotos, textos, charges.objetos e ilustrações inéditas. 2a a sáb., das10h às 22h. Dom., das 1 5h ás 21 h. Grátis.Exposição permanente.l> Dividida em quatro blocos temáticos, amostra ocupa os corredores do shopping doprimeiro ao terceiro piso.

ARTE MODERNA BRASILEIRA: NOVAS AQUISI-ÇÕES NA COLEÇÃO GILBERTO CHATEAU-BRIAND — MAM. Avenida Infante D. Henri-que, 85. Aterro do Flamengo (210-2188). 3aa dom., das 12h às 18h. R$ 1. Exposiçãopermanente.

PÁTIO DOS CANHÕES — Museu Histórico Na-cional. Praça Marechal Âncora, s/n°. Centro(240-2092). Em cada canhão, uma marca,uma data, um brasão, ou até mesmo a efígiedo Rei Luis XIV, em peçtj-^detxadaapós a invasão francesa de 1711. A exposi-ção contará com legendas e folhetos explica-tivo em Braille. 3a a 6a, das 10h às 1 7h30.Sáb., dom. e feriados, das 14h30 às 1 7h30.Grátis, para os deficientes visuais. RS 1 .

MUSEU NACIONAL — Museu Nacional. Quintada Boa Vista. São Cristóvão (264-8262).Acervo de história natural e antropologia in-cluindo animais, rochas e desenvolvimentofísico e social do homem. 3a a dom., das 10hàs 17h. Entrada permitida atóas16h. Grátispara crianças até 10 anos e, para o públicoem geral, às quintas-feiras. R$1.

PROJETO QUATRO QUADROS/FASE 7 — GaleriaCândido Mendes, Rua Joana Angélica. 63.Ipanema. Exposição de quatro obras de dife-rentes artistas. Diariamente, das 14h â meia-noite. Grátis.

N0 TEMPO DAS CARRUAGENS — Museu Histó-rico Nacional, Praça Marechal Âncora, s/n".Centro (240-9529). Coleção de meios detransporte terrestres utilizados no Brasil aolongo dos séculos XVIII e XIX. 3a a 6\ das10h às 17h30. Sáb. e dom., das 14h30 às17h30. RS1.

MOSTRA COLETIVA — Infinitos Objetos de Ar-tes/Gávea Trade Center. Rua Marquês deSão Vicente, 124/Lj. 218. Gávea. Pinturas,fotografias, gravuras e esculturas. 2° a sáb.,das 13h às 19h. Grátis.

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GALERIA NACIONAL DOS SÉCULOS XVII, XVIII,XIX E XX — Museu Nacional de Belas Artes.Av. Rio Branco. 199, Centro (240-0068/240-9869). Exposição de obras restauradas,entre pinturas e esculturas, da produção ar-tistica brasileira nos quatro últimos séculos.3a a 6a. das 1 Oh às 18h. Sáb. o dom., das 14h

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BRASIL ATRAVÉS DA MOEDA — Centro CulturalBanco do Brasil. Rua 1o de Março, 66, Cen-tro. Cédulas e moedas, painéis fotográficos earte popular brasileira. 3a a dom., das 10h às22h. Grátis.CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL — Foyerdo CCBB. Rua 1o de Março, 66, Centro.Painéis fotográficos sobre a história do pré-dio. 3a a dom., das 10h ás 22h. Grátis.PAÇO IMPERIAL — Paço Imperial, Praça XV.48. Centro. Reproduções fotográficas e do-cumentos sobre a história do prédio desde1743 até a restauração em 1985. Maquetesobre o centro histórico do Rio de Janeiro. 3aa dom., das 11 h às 18h. Grátis.MUSEU CASA DE BENJAMIN CONSTANT — Casade Benjamin Constam, Rua Monte Alegre.255 — Santa Teresa (231-1248). Prédio deestilo néo-clássico com mobiliário, utensílios,objetos decorativos e documentos pessoais ehistóricos. 3a a dom., das 13h ás 17h. Grátis.0 CARNAVAL CARIOCA E SUAS ORIGENS —Museu do Carnaval. Rua Frei Caneca, s/n° —Praça da Apoteose (293-7122). Exposiçãode fotos, textos, fantasias e instrumentos docarnaval carioca, desde 1641 até a década de60. 3a a dom., das 11 h às 17h. Grátis.

MUSEU DA REPÚBLICA - Palácio do Catete.Rua do Catete, 153. Catete (285-6350). Hallde entrada, escadaria e 7 salas do andarnobre decoradas como à época da Presidên-cia do República. 3a a 6a. das 12h às 17h.Sáb. e dom., das 14h às 18h.MUSEU FERROVIÁRIO — Museu Ferroviário.Rua Arquias Cordeiro. 1.406. Méier. Históriadas estradas de ferro através de painéis, fo-lhetos, catálogos, fotografias, documentos eum acervo com a primeira locomotiva a cir-cular no Brasil. 3a a 6", das 10h às 1 6h. Sáb.e dom., das 13h às 17h.

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CENTRO CULTURAL BANCffBO-BRASIL - As12h30: Brasil com Z: Jorge Amado e His Tentof Miracles (versão original em inglês). As15h e 18h30: Ópera em video - Ciclo Damasde Capa e Espada: Orfeo ed Eurídice. deGluck. (legendas em inglês). As 19h: Brasilcom Z - Sessão de Abertura: Lost Paradise(sala de cinema/versão original em inglês).Hoje, no Centro Cultural Banco do Brasil.Rua l° de Março, 66, Centro (216-0223).Grátis com distribuição de senhas 30 minutosantes da sessão.

CLÁSSICOS DA DANÇA — As 18h30: Macbeth.com Alexei Fadeychev e Nina Timofoyeva. ¦Hoje. no Auditório Murilo Miranda/IBAC.Av. Rio Branco, 179/8" andar. Centro (220-0400). Grátis.

CASA DE CULTURA LAURA ALVIM — De 3' adom., às 1 9h: Frank Sinatra. Liza Mi nele eSammy Davis Jr.. show gravado ao vivo emDetroit/1989. Casa de Cultura Laura A/vim.Av. Antônio Carlos Jobim, 176 (267-1647),RS 2. Até 15 de janeiro.VÍDEO NA ESQUINA — 3"s e 5as, ás 12h30 e13h30: Antônio Prado - Uma cidade além daponte. Instituto do Patrimônio Histórico cArtístico Nacional - IPHAN. Avenida RioBranco, 44, Centro (233-9778). Grátis

CASTELINHO — Ás 15h e 18h: ópera no cine-ma: Feitiço da lua. (auditório). Às 18h: Sérieaprendendo a olhar pintando no set: Ameri-can Art from the National Gallery. Hoje, noCentro Cultural Oduvaldo Vianna Filho (Cas-telinho do Flamengo), no Auditório Lumière,Praia do Flamengo. 158. Flamengo (205-0276). Grátis.VÍDEO R0CK — As 1 9h: Imagine Eric Clapton,Jeff Beck e Jimmy Page. no auge de suascarreiras, reunidos numa super-banda. Hoje,no Centro Cultural Paschoaf Carlos Magno/Sala fíaul Seixas. Campo de São Bento, Ica-rai (714-7430). Grátis.

¦ FILMESHOMENS DO DESERTO

Record-Rio 0 13h(Ten tall men) dc WillisGoldbeck. Com BurtLancaster e Gilbert Ro-land. EUA, 1951. Dura-ção: lh37.Aventura. Legionárioaceita missão para es-capar da prisão. ? ?

A BATALHA FINALSBT O 13h30

(The final sanetion) de Da-vid A. Prior. Com TcdPrior c Robcrt Z'Dar.EUA, 1990. Duração:Ih25.Guerra. Líderes mun-diais unem-se paraacabar com confron-lo entre potências. •

XUXAEOS TRAPALHÕESEM 0 MISTÉRIO DE ROBIN

HOODGlobo O 15h

De Josc Alvarenga. ComRenato Aragão, Xuxa,Dedé Santana e Mussum.Brasil. 1990. Duração:Ih45.Comédia, Robin Hood,um artista de circoque rouba dos ricospara dar aos pobres, éajudado por linda ga-rota. ?

SING, A UM PASSO DAFAMA

SBT O 15h30(Sing) de Richard Baskin.Com Lorraine Bracco.EUA, 1989. Duração:1 h3S.Musical, Professoratenta salvar antigocolégio promovendoconcurso de dançaentre alunos. ? ?

ASSASSINATOS NA RUAMORGUE

Manchete O 21 h45(Murdcrs in the Ruc Mor-ruc) dc Jeannot Szwarc.Com George C. Scott, Re-liecca DcMornay e VaiKilmer. EUA, 19H6.Suspense. Mortes es-'Iranhas formam que-bra-cabcças para in-vestigador. ? ?

RENATO LEMCÍS

dSSiSSSHIWPI::-;

La Loren é dirigida por De Sica

BOCCACCIO 70SBT 0 2h

(Boccaceio) de FcdcricoFcllini, Luchino Viscontic Vitorio De Sica. ComAnita Ekberg, Romy Sch-neider, Sophia Loren ePeppino De Eillipo. Itália,1962. Duração: 2h25.Mulheres. Filme emepisódios cm que ca-da um dos grandesdiretores italianostrabalha com suaatriz favorita. Fellini,

com As tentações tioBr. Antônio, exploracom maior sucesso ohumor e as formasvolumosas dc Ekberg.Visconti mostra suahabitual elegância as-sociada à classe dcRomy Scheneider noelaborado O trabalho.Já Sophia Loren temmenos sorte em A ri-fa, dirigido por De Si-ca, no pior episódio.? ?

SUPERKICKBOXERBandeirantes O 21h45

(The super kickboxvr) deChang Lee. Com WangClieng Li, Charles Han eJoc Davis. Hong Kong,1991. Duração: Ut22.Pancadaria. Os Garraslie tigre enfrentam osRaposas flamejantes.Precisa dizer mais? •

MORTE AO SOLCNT O 21h45

(Les hommcs) de DanielVigne. Com Henry Silva,Michael Constantin e An-gelo Infante. França,1972. Duração: lh.15.Ação. Após cumprirpena, mafioso vai

atrás dos que o trai-ram. •

CUBAGlobo O Oh

(Cuba) de Richard Lester.Com Sean Connery,Brooke Adams e JackWeston. EUA, 1979. Du-ração: 2h01.Aventura. Mercenáriovai a Cuba tentar de-ter rebeldes que lutamcontra ditadura. Láreencontra antigapaixão e esquece aguerra. Lester costu-ma ter mão pesada,mas aqui concilia di-reitinho ação e ro-mance. ? ?

I FILMES DA TVA/HBOLOUGADEMIA DE

COMBATE16h15 - De Neal Israel.

Comédia,IRA DEMUTANTES

18h 15 - De Thierry Notz.Terror.

VENCER OU MORRER

20h30 - De RobertHarmon. Ação.

UM AMOR NO FIM DOMUNDO

0h30 • De George Miller.Drama.

0 NOME DO JOGO

22li45 • Duração: lh30.(Doublc X, the nome of lhegame) de Shani S. Grcwal.Com Norman Widsom eWilliam Katt. EUA, 1991.Ação. Traficante ten-ta abandonar profis-são, mas sofre pres-sões dc antigoscompanheiros. ?

COTAÇÕES: • ruim ? regular ?? bom ótimo ???? excelente

EducativaTel. (021) 292-0012

i Globo: Tel. (021) 529-2857

MancheteTel. (021) 285-0033

j Bandeirantesi Tel. (021) 542-2132

CNTTel. (021) 589-0909

SBTi Tel. (021) 580-0313

: Record Rio: Tel. (021) 502-0793

89

101

)WmWn

: Telecurao 2000 (6h45) : Escola bíblica da fé Religioso (6h30)| Igreja da graça (5»i) j• Diário rural. Noticiário sobre o campo • ^'nc*e 3 Cristo Religioso (6h30): (6h30) j

: Palavra viva (6h58) • O dosportar da fé (6h)• Bom dia Brasil Noticiário (7h): Bom dia Rio. Noticiário local (7h30) : Acredite se quiser. Variedades (7h) • National Goographic. Documentário (7h) :: Telemanhü Jornalístico (7h30) : Informorcinl (7h30) : '9relflojn da graça (íh) • Agenda. Informativo (7h); Sessão desonho no sitio da vovó (7h30)

Hino nacional bra si tetro (8h05)Palavra viva. Programa blb»tco (8h10) : tv^i^ , 4„ tl .Tolecurso 2000. Hoje: Motemáfico. (8h15) \ «üosso. Intanhl (8ti)Ê de manhã Informativo (8h30) :Desenhando. Educativo com animaçôo(9ti30)Sitio do ptca-peu amarelo História do :môs: Os piratas do Coprtào Gancho (9h50) :

: Clube 700 Religioso (8h)• Momento mulher (8h30) j Dio dia. Variedades (8h) : Bom dio & Cia. Infantil (8h30) | Falando de vida (8h)

10h Oficina das palavras (>0h20)Como? Por que? Para qu»? (10M0)

"T Xuxa atua com osTrapalhões no fíl-me do Festival de(crias, ,is !Sh

nmmm

m

U

Sfifl

Nós na escola. Educativo (11h10lInglês como na América. Aula de inglês(11h30)

Educação pela TV (9h) j Bom dia vida (9h) Note e anote (9h)

Dudalegria. Infantil (lOh)• Cozinha maravilhosa da Ofélia Culiná- :: ria (10h30) j: Vamos falar com Deus Religioso (10h56) j

: Programa Sérgio Mallandro Inlnntil :: (10h30)

Foras do carnaval (11h55) i rnah,",EdlÇâ° da mnnha Va"c<1'1d<?5 I Falando do vida (I th) • Chef Lancellotti. Culinária (11h45)Rede Brasil. Noticiário (12h)Rio noticias. Noticiário local (12ti30)Nações Unidas. Informativo da ONU(12t>45)

: Globo esporte (1?h30): RJ TV. Noticiário local (12h45)Manchete esportiva (I2h)Edição da tardo Noticiário (12h30)Esquentando os tamborins (12h55)

Acontece. Jornalístico (12h)Esporte total (12h30) CNT opinião Entrevistas (12h) Chapolin Série (12h30) Oração do meioRio em noticias.•dia (12h)Noticiário local (12h05)

Séries internacionais. Hote: Retratos daJorra — Novos mundos (13h)Jornal hoje. Noticiário (13h15)Vídeo show Variedades sobre a TV. Hoje:Um making of de uma ccna dc velório dctrmòos Coragem. (13h40)

Bate boca Debates (13h) Esporte total Rio(13h15)Gente do Rio. Entrevistas (13h50)Francês em açío. Aula de trancés (14h|Oficina das palavras (14h30)Como? Por que? Paro qué? (Wh50)

: Bem forte. Esportes (13h): Mapa da ação Esportes de nçâo (13h 15); Camisa 9 Esportes (I3h30|: Super onda. Variedades (I3M5I

Chaves. Série (13h)Cinoma em casa.(13h30) Filme: Batalha tmal. Cine aventuraFilme: Homens dodeserto [ 13h)• Vale a pena ver de novo Novela:: (MhiO) : De bem com a vida (I4h)• Os médicos. Debates (14h30) National Geographic (14b50) Mulheros Variedades (I4h)

Homens do descr-to tem Bun Lm-Gister no elenco<IMDesenhando. Educativo com animação(15h10)Sitio do pica-pau amarela Reprise(15h30)

: Festival de férias. Filme: Xuxa c os Trapa-: Ihòes em o mistório dc Robin Hood (15h) : Cyborcop Série (15h30) : VerSo vivo. Show da tarde, com Luciarto do; Valle (15h15)| Super Vicki: Festival do filmes do SBT. Hoje: A um ' Série (15b): passo da Íama|l5h30| : Flashman.: Série Í15h30)

16h

17h

Sem censura Debates ao vivo (t6h) I ^?^n,U'a HOÍe: M0tí0lS:" ""Ça 00 i SènéTmi): Winspector.? | Série (16h30)

Escolinha do Professor Raimundo. Hu-morislico (17ti35) • Clube da criança.: Infantil (I7h)

fififlSeis e meia. Informativo <16h30)

Irmãos Coragem Novela dc Janete Clair(18b05)Quatro por quatro Novela de CarlosLombardi (18055)19h

Vai Kilmer c o as-tro de Assassina-tos na Rua Mor-guc (2IM5)

-V'jwjd'W [- Vi iS]

• Encontros imediatos (16h45) : Dinossauros Desenho (16h)j Changeman Série (16h30)

Supermarket. Game show(17h15)Melhor de todos Game show (17h45)Cliptrip. Musical (17h)Realce Esportes radicais (17h45)

Chaves Série (17h)Aqui agora Jornalístico (17h30) : Jornada nas estrelas Série (17h)

Um amor do família. Série (1Bh15)Agroband. Noticiário sobre o campo(18tv45)Rede cidade Noticiário local (18h50)Batman Série (18h)Tudo por brinquedo Infanni (18h30)

: Oração das seis (18h)| Os três patetas. Série (18h05)• Informe Rio. Noticiário local (18h40)

Um salto para o futuro. Hoie: Educaçãotísica (19h) : RJ TV. Noticiário local (19h50) : Jornal local Noticiário (1%): Feras do carnaval (I9h25|: Na rede de intrigas. Minissérie (19h30): Faixa nobre do esporte — Verão vivoj Hoje: Campeonato de tutobol soçaite. Ao• vivo (19ht5)

: TJ Brasil Noticiário (t9h) :: As pupilas do senhor reitor Novela : Jornal da Record Noticiário (19h)' (19h45) • Momento esportivo Gillette (191(19h55)

W

Jornal visual. (20h)Esporte por esporte. (20h10)Museus. Hoje: Pernambuco(20h30)• «Jornal nacional Notiaário (20h)

Parto t : ^'"a minha. Novela de Gilberto BragaParTe 7 : (20h35): Esquentando os tamborins (20h25)| Jornal da Manchete. Noticiário (20h30)

Swat kats. Desenho (20h)CNT Rio Noticiário local (20h30)CNT jornal Noticiário (20h45)Programa livre Programa dedicado aos • Machine man Série (20h)jovens (20ri40) : A ríívanche Novela (20h30)

£1h

MH

23h

Aldeias Hoje:/fáfca —teimo(21h) nobr®. Hoje: Som Brasil. Reprise : Canal 100 (21h40j : Jornal Bandeirantes. Noticiário (21h10) : Sessão especial Filmo Mnrio ™ *ni '• Jornal do SBT Espera (21h35) :Rede Brasil — norte. Noticiário (21h30) : <21h35) : Terça especial. Filme: Assassinatos na rua . Forca total Filme: Super kickboxer (21h45) : (2lh45) : ^ PuP«,as do senhor reitor Repnse : Justiça das ruas Série (21h30); Morgue (21h45) . * : (21h40) •Jornal de amanhã Noticiário (22h) | O tempo e o vento Minissérie (22h35)

.\cy Mãtogrossoé o ei\lK\isiadono Por acasoG3M51

Minissérie internacional Hoje: mulher I .de branco — 2* episódio (23h) : Jorna' da Globo (23ri35) : Momonto econômico (23h45): Por acasoEntrevistas. Hoje:Ney Mãtogrosso: (23h45)

¦

Encerramento (Oh) : Campeões de bilheteria Filme CuCa (Oh) i Segunda edicâo Noticiário (Oh); Clip gospel. Religioso (0h30) | Jornal da noite.: Noticiário (0h45)

; Emergência 911 Série (22h35) : Golden years (22h30)

: Otócft Scí°(zH(Xh«]! 'n,ocive"'' 0 MSO ^ | Jô Soares onn e meia Entreistas <23h35) • 25- hora. Debates (23h30)

j Joôo Kleber Entrevistas (0h50) Jornal do SBT — 1a edição Noticiário •: (0ri50) •

• Espaço renascer Religioso (1h30): FJasH. Entrevistas (1h 15): World news tonight J• Informercial (2ri45): Vamos falar com Deus Religioso (3h15): World news tonight. Jornalístico (2h15) : ,• Informercial (2h45) : Encontro de pa2 (Ih50)

: Perfil Entrevistas (1h20): Topcine Filme Boccacc»o (2h)

: Palavra de vida (th)'• Falando de vida (3h)

ftirtfiiftlBTfEtfirnwfiBUT-^nini^iriiT-irniiii rtimninfin r

H

i

JORNAL DO BRASIL

I DISCOS

terça-feira, 10/1/95 o?

jJazzj Lançamentos trazemide Dexter Gordon eJLena Home a Scofield«~7 TÁRIK DE SOUZA

I /• O contrário da cena rock,•T^ onde a faixa etária dos di-

! X JL nossauros começa aos 30,

jno jazz e no showbiz o tempo de

! serviço conta a favor. A diva Lena

jHorne, atriz e cantora, ressurge lépi-

; da aos 77 anos em We'll be together

\again, lançado nos Estados Unidos

jem setembro passado. Eleito melhor.

-Jazz electric group pela revista Bill-

iboard, o guitarrista John Scofield,

} 43, expande o modelo/ws/ow que pra-

; ticou com o mestre Miles Davis. Um

\ tributo ao ícone branco das baquetas

j Buddy Rich (Burningfor Buddy) é

] pretexto para o desfile de novos e

; velhos bateristas do ramo como Max

I Roach, Joe Morello (ex-Dave Bra-

: beck), Manu Katché, Bill Cobham e

| Neil Peart, virtuose do grupo de rock

i Rush, que assina a produção. Nem

| os mitos mortos do jazz se aposen-

•tam, como demonstram os lança-

mentos de Go — gravado em 1962

pelo saxofonista e ator principal de

Por volta da meia noite, Dexter Gor-

mistura veteranos e discípulosA,m,iun Fotos Divulgação -A. at

BHÈÈE? ' émÍk:M^ímmmmm

dõJohnScc

Br^^^lc '¦ - ' ^^mmmmTMm

B ^B^ÍLj^k i ^1

^¦^S&ml ^K mW ¦ KtSyJI W

Baker e GoraonHnestreMom

O premiai )field: melhor electric jazz group do ano

don(1923-1990)-e The best ofChet

Baker sings, com uma seleção das

lições do trompetista cool aos arqui-

tetos da bossa nova brasileira, grava-das de 1953 a 1956.

A postura on the road da geraçãobeat, a cara entediada de James Dean

e o repertório de standards reproces-

sados num fio de voz desamparada,

sem vibrato, construíram o pedestal

gravações lançadas em CD

que Chet Baker (1929-1988) só am-

pliou levando uma vida jwàie. Seu

The best of peneira a papa fina do

cantor/ trompetista: Just friends,Let'sget lost, Myfunny Valentim, I

fali in love too easily e Time after time.

Saxofonista de bandas como a de

Lionel Hampton, Fletcher Hender-

son, Louis Armstrong e Billy Ecksti-

ne, Dexter Gordon adicionava traços

do jazz mainstream a um desempe-

nho bebop (Cheese cake). Era capazde citar o hit Mona Lisa no meiõ;deum improviso (Second balcony júiip),reverenciar a bossa nova em Lovefprsale e soar incendiário mesmo nas

baladas tristes (Guess PU hang my

tears out to dry).

Além de confrontar as técnicas devários bateristas escorados numa/Kg

band que leva o nome do homena-

geado, Burningfor Buddy vai do mo-

delito funkiado (Mercy, mefçy,mercy, Slofunk) ao solo melódico nasvinhetas de Max Roach (The dfíim

also waltzes). Destaques para a velo-

cidade de Kenny Aronoff em

Straight no chaser e os rufos da auto-ral.Drummorello. John Scofield criou

um padrão de sopro para as notas de

sua guitarra tremulante (77/ take

Les), às vezes acoplada ao sax de

Eddie Harris {Checkered past). Nò

disco de celebrações nostálgicas'de

Lena Horne, o refinamento da dupla

homenagem a Billy Strayhorn e Du-

ke Ellington (Something to live fór,Maybe, Prelude to a kiss) colide com

o country fuleiro de Kris K.ristoffer-

son (Pve got to have you) e uma salsa

cafona (Days follows day) em duo

com Johnny Mathis. Diva que se

preza não precisa de aggiomamentp.'

Mais um bom Pearl Jam

oEDMUNDO

BARREIROS

Pearl Jam,

apesar de há mui-

to tempo ter sido

absorvido pelo sis-

tema, luta para

provar, ao menos

para seu público,

que continua na

resistência da cena

do rock alternati-

vo. Eles defendem

os direitos de seus

fãs, cobrando pre-

ços pretensamentemódicos pelos in-

gressos de seus'

shows e brigando

contra a empresa

que controla esse

mcr ca d o nos

EUA; não gostamde se meter muito

com merchandi-

sing c adotam pos-turas quase absur-

das num mercado

tão competitivo quanto o fonográ-

fico. Como, por exemplo, lançar o

novo trabalho primeiro em vinil,

como fez com Vitalogy, evitando

entrevistas, aparições na TV ou fo-

tos promocionais. As medidas, po-rém, mostram-se infrutíferas. Não

adianta tentar negar que o Pearl

Jam é uma das bandas mais popula-res dos Estados Unidos, responsa-

vel por vendas milionárias e mais

do que absorvida pelos meios de

comunicação.

O trabalho do Pearl Jam, porém,continua honesto. Pode-se dizer que

Divulgação

Wr^^Ê mmr^AmmwÇmm mm "ÚU

dentidadeO Pearl Jam mostra, com o disco Vitalogy, que mantém sua /<

eles foram aceitos, mas não quetenham se vendido ao mainstream.

Vitalogy preserva o peso das guitar-ras e a força das palavras do cabeça

Eddie Vedder, um letrista talentoso

e extremamente competente. "Veja

essa agulha.../ veja minha mão dei-

xando-a cair.../ oh, tão gentilmente/Aí vem.../ toca o avião", canta com

nostalgia uma homenagem ao velho

vinil em Spin the black circle. "A

tortura," segue a recompensa, segue

a tortura.../ nunca apertei a mão de

Satã", escreve na sado-masoquista

Satans bed, que tem o título alter-

nativo para a execução pública —

seria isso uma concessão, mesmo

que com ironia? — de Sanla's bed

(A cama de Papai Noel).

Musicalmente, Vitalogy não

apresenta muitas novidades. O

Pearl Jam continua fazendo um

som com bastante peso e um poucoarrastado. Quando, porém, bota

sua energia para fora, o resultado é

maravilhoso. Whipping e Spin the

black circle têm uma levada punkrápida e deliciosa. A última delas,

então, é antológica. Daquelas per-feitas para o encerramento apoteó-

tico de qualquer show.

EM QUESTÃO/'No need to argue'

Uma falsa Para tocar0'Connor em motéis

D.JAMARI FRANÇA

BOLORES 0'Riordan, can-

tora dos Cranberries, tenta imi-

tar sua conterrânea irlandesa Si-

nead 0'Connor. O timbre de voz

é muito parecido, as inflexões

idem, mas falta a ela a virulência

de miss 0'Connor. Dolores che-

ga ao ponto de cometer os mes-

mos erros de Sinead, dando

aqueles gritos insuportáveis de

terapia primai a Ia Yoko Ono. A

faixa de trabalho, Zombie, tem

uma guitarra distorcida que não

é tônica do disco, todo marcado

por um conceito acústico, com

cordas e faixas que passam pelosouvidos sem deixar marcas. Fai-

xas como Ode to my family, T-

wenty-one e Everything I said

não passam de uma espécie de

muzak chique, boas para sociali-

tes ouvirem durante a ginástica.

0,EDMUNDO BARREIROS

'S irlandeses do Cranberries

conquistaram o mundo com sua

música, vendendo só nos EUA

2,5 milhões de cópias do álbum

Everybody else is doing it, so why

can'l we?. Agora chega ao Brasil

o segundo disco, No need to ar-

gue, que é chato e pretensioso.Como a vocalista Dolores

0'Riordan, que admite querercantar como Liz Fraser, do Coc-

teau Twins (algo impossível de

acontecer). A música dos Cran-

berries apropriou-se dos pioreselementos desse lendário grupo.São canções etéras e suaves, ver-

dadeira baba. Perfeita para to-

car no rádio em programas para

quem sofre de insônia. Justiça

seja feita: eles não tocam música

de elevador, seu som mais pare-ce trilha de motel.

Divulgação

O grupo Cranberries: canções que não deixam registro

I FAIXA QUENTE '

CD/Os mais vendidos

1°) Heart soul & a voice Jon Secada (2;26)

2») Roberto Carlos. Roberto Carlos (1/4)

3») Fábio Jr Fábio Jr. (3;3);

4o) Miracles Kenny G. (?;2),

5o) Só pra contrariar Só pra contrariar (4Í14)

6°) Duets II. Frank Sinatraí.8'4)

7°) Bed time stories Maddona (0j8)

8») Dengo Grupo Raça (0(5)

9») Aquarela brasileira 7.. Emílio Santiago (OU)

10°) Pet Shop Boys Pet Shop Boys (0/3)

RÁDIOS/As mais tocadas

Rádio JB FM

Io) Vete de mi Caetano Veloso

2o) Practice what you preach Barry White

3o) De mais ninguém Marisa Monte

4o) Fly me to themoon

...] Frank Sinatra & Tom Jobim

5») E.C.T. Cássia Eller

6o) Body & soul Anita Baker

7o) Ziguezagueou Danilo Caymmi

8o) Out of tears Rolling Stones

9o) Amendoim torradinho Ney Matogrosso

10°) Brown eyedgirl Tevin Campbell

Rádio Cidade

V)Takeabow..„ Madonna

2») Always Bon Jovi

3o) Se você pensa Lulu Santos

4o) Mental pictuie Jon Secada

5o) Pensamento Cidade Negra,

6o) What did you do? Double You

7o) Living in danger Ace of base

8°) Te ver. Skank

9o) Sweet dreams La Bouche

10°) Run to you Roxctte:

¦ Rádio FM 105

1°) Essa tal liberdade Só pra contrariar

2°) Eu e ela Grupo Raça

3o) Só você Latino

4°) Me leva junto com você Raça Negra

5o) Louca paixão Roupa Nova

6o) Alma gêmea FãbioJr.

7o) Você vai ver. Zezé e Luciano

• 8o) Taxista Roberto Carlos

9o) Perdões Biafra

10°) 105 na folia de bem com a vida .....-.'

Preto Jóia

ííí-JURI-i}> I Cotações: • ruim * regular ** bom -k-k-k ótimo -k-k-k-k excelente

Ney Matogr

No need to argue —

(Island/Polygram)¦ Dolores ORiordan lidera com mão de (erro

a banda Cranberries. O grupo apresenta bonsviolões e letras depressivas feitas na medida

para o falsete de Dolores. Everything I said eDisappointment não fazem feio. Mas a verdade é

que nada aqui supera a gravação dos Cranber-ries para Close to you, do álbum // / were aCarpenter. (L.B.M.)

Carioca de algema —

(EMI)¦ Na faixa-titulo, Carlos Lyra dá curso a umtrocadilho elementar de Millôr Fernandes.Não é muito feliz também com os outros par-ceiros letrados. Bom melodista até quando searrisca nas dificuldades do fado, ele homena-

geia o Rio com pouco ou quase nenhum sam-ba. Ainda assim, cumpre com brilho o tributo.(M.A.)

Paulo Miklos —

(Warner)¦ Paulo Miklos abandona a fúria titânica porinterpretrações cheias de sutileza, na contramão

de sua banda, com um CD quase acústico de

boas melodias, letras inspiradas e oportunas,

como A paz é inútil para nós: "As

vitrines estão

sempre acesas/A paz é feita de pequenos cri-

mes/E de muros cada vez mais altos/Aguardan-

do grandes assaltos." (J.F.)

Estava escrito —

(Mercury/Polygram)¦ Ney Matogrosso, que há tempos obrigou uma

suposta elite estética a prestar atenção ao clássicocaipira Tristeza de Jeca, mergulha agora no reper-

tório de Ângela Maria e prova o quanto é precon-ceituoso, como se fez durante tanto tempo, estig-matizar de ridículo esse cancioneiro. E o faz, emoutra homenagem a Angela, com a voz de quemtalvez cante melhor hoje no pais. (M.A.)

Muse sick-n-hour mess age —

(Def Jam/Polygram)¦ O Public Enemy mostrou que é possívelestourar sem perder a identidade. Esse disco

tem ritmo e letras fortes como o recado que 6

rapper Chuck D manda, no encarte, para os fãs e

críticos de sua música. "As

pessoas têm cora-

gem de culpar o rap por esse processo (déviolência e discriminação), quando é apenas O

nosso grito de socorro." (E.B.)

EdmundoBarreiros

JamariFrança

LulaBranco Martins

••

••MoacyrAndrade"fárik

de Sou?a

•• •• aa•• ••

••

•*

t)s jurados do Oscar recebem suas cédulas deVotação, mas em Hollywood a disputa deste

janp não está causando a excitação esperadaKENNETHTURAN

Los Angeles Times

]' OS ANGELES —Se o início

k J de qualquer corrida é tradi-

1 cionalmente caracterizado»por frêmitos de excitação, por que

^esta característica não aparece em

4prno das disputas para o Oscar deste^aító, que todos sabem tratar-se de

uma disputa imprevisível? As cédulas

j3e votação foram recebidas ontem

pelos membros da Academia de Ar-

tes e Ciências de Hollywood, que as

devolverão preenchidas no próximo

jàia 13. As indicações serão anuncia-

das um mês depois, mas Hollywood

hão parece incendiar-se com a tradi-

cional febre provocada pela distribui-

ção dos prêmios. Paradoxalmente,

Jwr toda indústria a falta de entusias-

mo e a incerteza quanto as indicações

têm a mesma causa: não há simples-

rríente filmes típicos de Oscar para se

especular. Para piorar, comenta-se

que alguns dos principais filmes não

serão os escolhidos.'-

Por exemplo: a explosiva LindaFiòrentino, de O poder da sedução,sem sombra de dúvidas uma das cin-co melhores interpretações femininasdo ano, é inelegível porque o filmeestreou numa TV a cabo, e não numcinema Multiplex. E A fraternidade évermelha, de Krzystof Kieslowski, aunânime escolha dos críticos paramelhor filme em língua estrangeira,foi considerado também inelegível

para esta categoria. Infelizmente, fal-ta à academia energia suficiente paraadaptar suas próprias regras às novascaracterísticas dos filmes multinacio-nais que concorrem a melhor filmeestrangeiro.

Mas nem tudo, é claro, é impre-visível nas indicações para o Oscar

\ deste ano. Até uma criança sabe

qüe três filmes são barbadas na in-

dicação de melhor do ano. Forrest

gump — O contador de histórias,filme de Robert Zemeckis, que pro-vocou uma inesperada repercussãonacional, está no topo da lista de

qualquer um. Vindo logo atrás estáo vencedor do Festival de Cannes,Pulpfiction — Tempo de violência,de Quentin Tarantino, o favoritoda turma afeita a sangue-e-tripas.E, embora sem um público expres-sivo, Quiz show — A verdade dosbastidores, de Robert Redford, temsua indicação como algo quase ine-vitável. As duas últimas indicaçõessão mais que misteriosas, emborafale-se por aí nas grandes chancesda comédia romântica inglesa Qua-tro casamentos e um funeral, quesegue a linha

"por que Hollywood

não faz mais isso".Como sempre, as indicações pa-

ra melhor diretor devem seguir ásde melhor filme, mas somente atécerto ponto. Dois Roberts — Ze-meckis e Redford — serão aponta-dos, mas Tarantino é mais do queum ponto de interrogação, dado oconservadorismo da Academia.Aqui, também, os outros dois indi-

cados podem ser muitos. Os mais

comentados são Robert Benton porNobody's fool e Mike Newell porQuatro casamentos e um funeral,com Woody Allen, por Bullets over

Broadway e Edward Zwick, porLendas da paixão, com menos pos-sibilidades. E, se a Academia estiver

com intenções de dar premiaçõesexóticas pode apostar em A frater-nidade é vermelha ou o chinêsZhang Yimou, de Tempo de viver—

o seu E o ventou levou.

Quando o assunto é melhor atriz,é hora de

"prender os suspeitos habi-

tuais". Jodie Foster, uma favorita

perene, é certa por Nell, e JessicaLange está em pé de igualdade com

ij Fotos de divulgação

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ela por sua previsível performanceem Céu azul. Susan Sarandon podeser indicada tanto por O cliente

quanto por Safe passage, e aindaalguns observadores acham queMeryl Streep está atlética o suficiente

para agradar os gostos da Academiaem O rio selvagem. Brigando pelaúltima posição devem estar a inter-

pretação "ame

ou odeie" de JenniferJason Leigh em Mrs. Parker and lhevicious circle, Sigourney Weaver emDeath and the inaiden, Miranda Ri-chardson em 7b»? e Viv, possível-mente Julia Ormond em Lendas da

paixão, mas mais provavelmenteMeg Ryan em Quando um homemama uma mulher.

Para melhor ator, a mais óbviaindicação, Tom Hanks em Forest

Gump, tem contra ela o fato de o ator

já ter ganho o prêmio ano passado, ede que muitos de seus competidoresnão concorrem há algum tempo.Paul Newman é unidos favoritos porNohody's fool, assim como Jóhn Tra-volta por Pulpfiction. E o único pon-to contra Terence Stamp em Priscilla,a rainha do deserto, é o de que ele sejaindicado para ator coadjuvante pelascaracterísticas do seu papel. Três ou-tros atores — Tommy Lee Jones, emCobb, Ralph Fiennes, em Quiz show,e Hugh Grani, em Quatro casamentose um funeral — estão cotados, assimcomo a refinada dupla de atores bri-tànicos, Nigel Havvthorne (The mad-ness of King George) e Albert Finney

{The browning version e A man of noimportance).

¦ LANÇAMENTO NO RIO

: Forrest Gump — O contador de histórias (Vio altoJ,\ Pulp fiction — Tempo de violência e Quiz show — ai verdade dos bastidores (acima,): as barbadas do ano

D O rio selvagem - 20 de janeiroD Pulpfiction — Tempo de violên-cia - fevereiro

D Quiz show — A verdade dos bas-tidores - fevereiro

D Lendas da paixão -10 de marçoD Nell-10 de março

D Céu Azul -17 de março

? The browning version - março

D Mrs Parker and the vicious circle- abril

D Bullets over Broadway - maio

D Nohody 'sfool - sem previsão

Feliz no frio, mas saudoso da praiaAo lançar na Alemanha o que considera o seumelhor álbum, o guitarrista Pat Metheny sediz ansioso por reencontrar os amigos no Rio

CRISTINA

RUIZ

Correspondente

AMBURGO, Alemanha — O sorriso de PatMetheny é a maior prova de sua satisfação com omomento atual.

"Em termos de composição e

performance, We live liere é o melhor trabalho que jáfizemos", diz o guitarrista ao JORNAL DO BRASIL~'~;; enquanto dedilha alguns acordes em sua guitarra na salade um hotel em Hamburgo, Alemanha. É neste frioinverno alemão que Metheny inicia o lançamento de seunovo CD, mas ele aguarda ansiosamente a oportunidadede trocar este cenário por um mergulho na praia que

7 - conhece bem, e cuja avenida acaba de receber o nome de

um músico que considera uma de suas maiores influên-cias. "Espero

poder incluir o Brasil em minha turnêmundial, porém nós temos uma grande quantidade deequipamentos, cujo transporte é muito caro. Mas sei queexistem diversos promotores que querem nos levar para

•ZZZ tocar lá. Eu adoraria que isto acontecesse porque, para;ZZ, mim, me apresentar no Brasil é uma coisa muito especial,

onde morei quase cinco anos, tenho muitos amigos, um-- de meus lugares favoritos. Eu tenho muitas saudades do

99,-. Rio!", confessa Metheny vendo a névoa do lado de fora.

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Metheny, que prepara-se para turnê mundial: "Este

novo CD sintetiza o crescimento contínuo de tudo que já fizemos"

— We live here é o seu primeiroálbum gravado em estúdio com o PatMetheny Group depois de cincoanos. Por que tanto tempo?-^ Exato! O último disco que fizemosem estúdio foi o Letterfrom home em1989, seguido de uma excursão deum ano e meio. Neste meio tempoestive fazendo várias outras coisas.Em seguida, levei um ano elaborandoo disco Secrct story (1992). Alémdisso, trabalhei um tempo com osaxofonista Joshua Redman, toqueicom Bruce Hornsby e em outros pro-jetos que tive oportunidade de desen-volver. Levei quase um ano paracompor as músicas deste novo CD.Estes cinco anos de pausa, forambons para o grupo, porque nos deuchance de rever o que o grupo pode-ria ser e também rever a incrívelhistória que temos como grupo. LyleMays e eu já tocamos juntos a dezoi-to anos. compartilhamos muitas ex-

perièncias como grupo e como pes-suas; Temos muitas histórias de con-

teúdo em nossa relação como músi-cos e eu sinto que isto ajuda amúsica. Isto é uma das coisas que medeixou feliz com este novo CD, por-que ele sintetiza o crescimento conti-nuo de tudo que já fizemos.

Neste CD fica evidente a intimi-dade musical que você e Lyle Maysalcançaram...

Eu acho que está melhor do quenunca. Comecei o grupo com vintedois anos e já estou com quarenta.Crescemos juntos, passamos pormuitas coisas que mudaram nossasvidas. Mas a base de tudo é quedesde o início sempre existiu uma

profunda afinidade musical quemelhora a cada dia.

Foi a primeira vez que você utilizouo pronome nós como título de disco. Onós simboliza o resultado de criaçãocoletiva do gnipo Pat Metheny?

Sim! Eu acho que o grupo comoentidade provocou forte impacto deinfluência em muitos músicos du-

(

rante anos. Várias bandas hoje pro-curam a nossa sonoridade. Eu acho

que o efeito que causamos, fala porsi mesmo. Quando nós falamos emWe live here como título, percebe-mos que tinha grande força de sig-niíicados e um deles era o de carac-terizar que esta é a nossa zona. éaqui que a gente mora. É o som quenós estabelecemos como veículofundamental para nos expressar-mos como músicos durante longotempo. Nos últimos quinze anos,minha música tem sido aberta atodas as cenas, imagens e sons quevivenciei pelo mundo inteiro, po-rém este CD é fundamentalmenteum som americano. É o primeiroCD com o grupo, que não tem a

participação de músicos brasileirosou sul-americanos.

Nas suas andanças por diversos

países, quais foram os ritmos queinfluenciaram o seu mundo musical?

Eu sou e.xpert no meu mundo

V

musical. Como vários músicos no

mundo inteiro, não faço discrimi-nação de ritmos. Existem certos

grooves que me atraem, gosto detocar mergulhando nos elementosrítmicos. Neste sentido, pra mim osbrasileiros, os japoneses, o jazzamericano e o rock têm elementoscomuns que fazem voltar uma coisatripla. Por exemplo, depois de vá-rios anos do groove se basear nocompasso binário, agora está ha-vendo um retorno para o uso docompasso ternário e eu estou cur-tindo esta volta. Eu sou essencial-mente jazzista, cresci tocando stan-dards, bebop e estes são meus valo-res fundamentais como músico. Es-tes grooves mais novos como ohip-hop, ou como se queira chamar,estão voltando ao compasso terna-rio e isto abre um novo mundo de

possibilidades. Porém, isto eu já otenho como um músico de jazz. Isto

é muito interessante para mim e

está representado em todo este no-vo CD. Obviamente, todas as cone-xões entre o jazz americano e amúsica brasileira têm sido fontesfundamentais e substanciais de ins-

piração e alegria para mim. Eu

realmente nunca separei as duas

coisas, porque elas estão intima-

mente ligadas. As coisas que eu

amo na música de Milton Nasci-

mento e Tom Jobim, eu também

encontro em Herbie Hancock e

Charlie Parker, principalmente no

que diz respeito a harmonia e melo-

dia. Este elo está patente em diver-

sos músicos brasileiros; acho que é

por isso que existe particularmenteum grande intercâmbio, do qual eu

falo parte, entre músicos de jazzamericanos e músicos brasileiros.

Eu cito o exemplo dos trabalhos

que fiz inicialmente com Naná Vas-

concelos e depois com Armando

Marcai, que deram mais uma textu-

ra de coloração especial, do que

fundamento rítmico. Quanto a Na-,ná Vasconcelos, ele é um fenômenoímpar, pois ele põe seus temperosde identidade única em qualquersituação, seja com um grupo folkda Noruega ou de jazz. Nem sei seeu posso chamar o som de Naná debrasileiro porque Naná é único.Naná e Airto Moreira são exporta-

ções muito especiais do Brasil.Você se apresentou com Tom

Jobim no concerto comemorativodos 50 anos da gravadora Verve.Como você vê sua contribuição paraa música internacional?

São enormes! Meu primeiro con-tato com harmonias sofisticadas fo-ram através das músicas de Tom Jo-bim como Garota de Ipanema, Insen-saiez e outras que se tornaram popu-lares na América, no inicio dos anos60. São músicas que provocaram, e

provavelmente ainda causarão im-

pacto em músicos do mundo inteiro.Tom Jobim foi um dos músicos maisimportantes do século.