e Truman contra a espionagem - Coleção Digital de Jornais e ...

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UU. {'lexto na pagina f, coluna by- ritlKAG-OlftEHDZ NA KSCUBtlHÃO DA DOR e Truman contra a espionagem ª j CLAUDIA MÁRCIA ? «C*il. d^ihiki-í *" Av>j*./i/://:-i:'//i''i:'/i'i'i/ '«IWilftfflIliifflB^BBBI^' \ ¦WB^ÍMmmmT^--^9^v ""jSKfiÇi^^^^^^^,S^ 1 >rlBiÍ^CTBBt.::.:/-::,A.' ^ ¦'. '.^MáMi^Ü^^'i•..;:.'.': :..'.Ai.i^^^;--;—::A: .^^aBwWSJMJlW^^^w' B'———S ____________________________________________iH LiH+^^^^.fflRBA iMíHjAflBMHHflStt^^HA mb__________________________________________________________________________________éba^a ^^^^bam>>iiiiak-----hU^---^--------m•*-i-i-*-----------r---^^^*-^^B, 0^0 ^_B |B,____________________________¦^^H _________________________________ 00 iSfil^fl^H^^^^H mmwmmmmmmmmh ¦¦¦¦¦¦¦ ^H ^H^^^^mmmmmmr^m^ ^^^^" ^H ^^^^^b^^^010^1 ^B^^k^1 OÜB fli^w^R^H HHI Mm\o O mwí ^1^^^^^^0 ,B^ÁHIB^H ^H AO ^0 ^H^1^^^^^1 tMm. 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O presi- ', dente Truman fez um apelo a ; todas as "orga- nizações e indi- viduos pátrio- tas" para qiie ; transmitam ao D e p a r t a '_.• mento Federal de Investi-fl gações qual- quer informa- «"ão relacionada eom as ativida- des de espionai gem, sabotagem ou qualquer! ação de índole- faubversiva. !¦¦¦¦¦> i>. m •¦¦»¦¦¦ ¦"*"¦¦¦•- ¦—>'¦» A segunda expedição partirá no dia 10 de outubro, sob a chefia do ministro João Âlbt-rto-- Voltará à ilha tistas Transporte regular uma vez por mês Ficarão em Trindade os primeiros residentes Tratores e ANO XXXIX RIO DE JANEIRO Terça-feira, 25 de Julho de 1950N. 13.547 A NDITE Diretor: A. VIEIRA DE MELO CUQReCA « IMITC Redator-Chefe: CARVALHO NETT0 En,r"E** * «Ul 11 Cerente *¦• ALMÉRI0 RAM0 5 Número Avulso Cr$ 0,80 l Efta manhã o ministro João£>-rr: Alberto forneceu-nos as primei, ras informações sobro nova ex- pediçao que partira, em outu- bro, para a ilha da Trindade, completando e continuando o trabalho realizado pela primeira, que ali esteve em abril deste ano. —- Logo após as eleições disse-nos aquele bandeirante partiremos ,para. Trindade, possi* velmente no dia 10 de outubro. (Conclue na página 10, coluna 3) a equipe de cien-i estação de rádio % 0 AUMENTO DAS APOSENTADORIAS E PENSÕES Equilibrado o orça-^ mento dos institutos *— Gomo falou a A NOITE o diretor da Previdência Social (Texto na página ti, coluna (!) PLEITO DE ÍTUBRO E o registro dos can- didatos Tendo o Sr. Filho apresentado ao Tribunal Superior Eleitoral um pro- jeto de instruções para o registro de candidatos ao pleito de 3 de outubro, conforme dispõe o novo Código Eleitoral, o mi- nistro Lafayette de An- drada, presidente daquele órgão, anunciou para a próxima sessão a dis cussão do assunto. 0 tra- balho do Sr. Filho cons- ta de doze artigos e será divulgado após a dis- cussão. DESESPERADO, O ASSALTANTE ATIROU-SE PELA JANELA .'iStfcPRI-^ DOMINANDO 0 CALCADO FAMOSO Nenhum distintivo ; PORTO- ALEGRE, 25 (Serviço especial de A NOITE) 0 Iara- pio Benedito Silva assaltou a re- sldcncin dn nesoclnntè Nelson Os {Conelue na pagina 12, coluna S) Asanção do Código Eleitoral 'f\ ." ^^^^^^"iBSr^BMiya^wi^^E^a^S^B SSSSSSSSSSSSSt^SSSSS^MBKll. £¦ "^ I 'il IfiflSli U liíiv M./iil3ÊÊSm\D O pit-siütüit- ui i-tjií^, ü~.ícl'm icu.ico uus^ar nutra, quando sancionava a nova Lei Eleitoral. (Foto A. N.) O exto na páuma 2, coluna 31 --«¦."•"¦¦¦«¦¦«.¦t i t gi.t..»..t..#.Hh.>»t.¦•¦.¦§¦¦¦¦¦¦ i Ondino Viera .... ... ¦ «,. t .,........,.,,«,«.,, , „, , um,,-. 0 SPORT sensacional Depois da nota de sen- sação de ontem, referen- fe à destituição de dois membro do C. N. D., sur- ge, hoje, outra não me- nos sensacional: a resci- são do contrato de Ondi- no Viera com o Flumi- nense. 0 "técnico uru- gua>:o, que se na gra- vuro ao lado, avistar-se-á, h tarde, com o presidente do tricclor, para assinar a rescisão amigável de seu compromisso. *••-#-« ..»~# .¦•..«. H sanauicne trinta cruzeiros "Uê! Então, é de presun- to"... disse o ladrão •— Um dos batedores de car- teira preso em flagrante pela própria vítima (Texto na pág. 11, col. 3/. 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Transcript of e Truman contra a espionagem - Coleção Digital de Jornais e ...

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Crescente cooperação entre o Brasil e os EE. UU.

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1 Apelo dramático do um sobre-vivem» da impressionante ca-

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A segunda expedição partirá no dia 10 de outubro, sob a chefia do ministro João Âlbt-rto-- Voltará à ilhatistas — Transporte regular uma vez por mês — Ficarão em Trindade os primeiros residentes — Tratores e

ANO XXXIX RIO DE JANEIRO — Terça-feira, 25 de Julho de 1950 N. 13.547

A NDITEDiretor: A. VIEIRA DE MELO CUQReCA « IMITCRedator-Chefe: CARVALHO NETT0 En,r"E** * «Ul 11 Cerente *¦• ALMÉRI0 RAM0 5

Número Avulso Cr$ 0,80

l Efta manhã o ministro João£>-rr:Alberto forneceu-nos as primei,ras informações sobro nova ex-pediçao que partira, em outu-bro, para a ilha da Trindade,completando e continuando otrabalho realizado pela primeira,que ali esteve em abril desteano.

—- Logo após as eleições —disse-nos aquele bandeirante —partiremos ,para. Trindade, possi*velmente no dia 10 de outubro.(Conclue na página 10, coluna 3)

a equipe de cien-iestação de rádio %

0 AUMENTO DAS APOSENTADORIAS E PENSÕESEquilibrado o orça-^mento dos institutos*— Gomo falou a

A NOITE o diretorda Previdência

Social(Texto na página ti, coluna (!)

PLEITODE

ÍTUBROE o registro dos can-

didatosTendo o Sr. Sá Filho

apresentado ao TribunalSuperior Eleitoral um pro-jeto de instruções para oregistro de candidatos aopleito de 3 de outubro,conforme dispõe o novoCódigo Eleitoral, o mi-nistro Lafayette de An-drada, presidente daqueleórgão, anunciou para apróxima sessão a discussão do assunto. 0 tra-balho do Sr. Sá Filho cons-ta de doze artigos e serádivulgado após a dis-cussão.

DESESPERADO, O ASSALTANTE ATIROU-SE PELA JANELA

.'iStfcPRI-^DOMINANDO

0 CALCADO FAMOSO

Nenhum distintivo

; PORTO- ALEGRE, 25 (Serviçoespecial de A NOITE) — 0 Iara-pio Benedito Silva assaltou a re-sldcncin dn nesoclnntè Nelson Os{Conelue na pagina 12, coluna S)

Asançãodo Código Eleitoral

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Depois da nota de sen-sação de ontem, referen-fe à destituição de doismembro do C. N. D., sur-ge, hoje, outra não me-nos sensacional: a resci-são do contrato de Ondi-no Viera com o Flumi-nense. 0 "técnico uru-gua>:o, que se vê na gra-vuro ao lado, avistar-se-á,h tarde, com o presidentedo tricclor, para assinara rescisão amigável deseu compromisso.

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Cléa Maria Silveira, aero-maca da 1'analr, nova candidata ao cs*trelato de «Encontro no Elo» (Texto na pág. 10, col. 1),'

MATAM SM D X RASTROSMais um motorista misteriosamente assassinado, cm São Paulo — Outro queriasendo vítima de idêntico destino — Ameaçado pelo estranho passageiro, que bràu»dia um punhal, recusou-se a parar para que embarcassem no auto quatro outrosmalfeitores — Foge o bandido, ao deter-se o carro diante de um ônibus — O caso

na Assembléia do Estado — Providências para defesa da vida dos profissionaisS. PAULO, 25 (Asapress) jj ""J

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Um indlviduo, cm mangas doe»-misa, dirigindo um automóvel«Dodge», de cor amarela com ai»gumas avarias na paite diantei-ra, encastou o veículo em frenteao prédio n.° 63, da ruá d»s La-ranjeiras ,e foi a um eafé próxiVmo, falar ao telefone. '— Olhei — disse Éle:— eudei uma trombada num carro,'«a(Concilie na página 12, coluna 2)

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Manoel Pinto Figueira Júnior, Ptdel! Mionl, Franciscode Pautu Amolo e lunens Navarro

Representante na Aruentlna: Inter-Prensa Florida 229t. E. 33-9109 - Buenos Aires

PREFIRAMOS

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COMÉRCIO E F&NÂNÇÂSFalências na indústria argentina

t/iii estudo realizado pelas autoridades argentinas no setoreconômico do pais amigo, revelou que as falências na industria, noespaço du um uno, foram vultosas. Somente a Indústria de madel-ras,, consideraiia a maior responsável pelo enorme coeficiente deQuebras, concorreu com a cifra de 2 milhões, 347 mil pesos, nosdois primeiros meses deste ano.

Na indústria de couros, no mesmo poriodo, o total das falên-cias elevou-so a 378 mil, 449 pesos, enquanto que na de mòbilià-.•rio, pinturas, oficinas de construção, reparação, montagens do-veículos, etc, observou-se um total do 100 mil pesos.•; Os resultados da indústria de construções apresentaramfranco progresso, o mesmo so passando com os da indústria fio-restai. Era princípios de 1919, as falências desses dois ramos con-signaraiti 984 milhões e 86 mil pesos, respectivamente, contra 2 mil600. o zero nos meses de janeiro e fevereiro de 1950.

. No que diz respeito à indústria de calçados o total das falên-Cias decresceu. De 203 mil pesos nos dois primeiros meses de1B49; passou para 118 mil em idêntico período de 195*0.Na metaiurgla c na indústria naval, nenhuma falência foiconsignada no primeiro trimestre de 1950 fato que demonstra odesenvolvimento, progressivo daquelas atividades na república vi-zinha.Examinando-se os dados estatísticos relativos ao comércio se-.gutos e demais ramos de atividades, verifica-se que o número doraiencias embora menos expressivo, também atingiu à cifras vui-togas nos primeiros meses de 1949 e de 1950.

Proibida a saída de farRnha de trigo de São Paulo

S. PAULO, 25 (Asapress) —O secretário do. Trnbnlho. senhorBarone Mcrcndnnte. que è tam-bem presidente da Comissão Fs-tnduaí. dc Preços, assinou ontemportaria, proibindo a snirta defnrlnha dc trigo ãcsie Estado«W posterior dolilteração.Concordatas em João

Pessoa3. PESSOA, 25 (Asap.) _ Asfirmas Bernardo & Cia., e Fran-cisco Antunes de Oliveira, deAntenor Navarro, requereramconcordata preventiva.

CambiaO Banco do Hmsil afixou hnfeasseguintes tahplas de taxas, àvista:

VlíNUAS,'it,.r.a fi2,4lRllD'>llnr ÍRti[Wo suíço ....'.'.*.'.'.'. V-mií,''-"'1*1' \tfmreto nrtfcnlino 2'Peso uruguaio ........'. 71587l't's„ hiiiiviuno <mi„,!!'*"¦¦"¦*„ ........ Oli.-wií*nl;**fi (Peru) .,., •> X»Franco francas, ., o,'>35*I;*a.nc<> belga ()':t77*--Çnriin sueco Slfjll!1:(ji»r».a (linnmarquesa ... 2 73*í,*t«("'iron. tclmca ... 0'17'tilT,0,"'m- - - - ".'.'.'. 4,!)15í)COMPItAS

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Edgar Amaral Costa — O juizda 5." Vara Cível, nos autos daconcordata preventiva, tendo einvista o parecer tio curador da**massas à fls. 119 e motivos adu-zidns pelo liquidante judicial,declarou aberta a falência do ne-fiociante sunrn, estabelecido nes-tn cidade. Foi marcado o prn/ode 20 dias para as h.-ihilit.içíiesde crédito e nomeado sindico oliqu'(lante judicial.

Obrnx Importadora c Exnnrln-dora Limitada — O juiz ria !),»Varn Civcl, nos autos da fnlênci-»da firma sunrn, deferiu a vendados bons em leilão, ante os ter-mos das concordâncias dn siiuli-co e do rurnrinr das massas.

Sociedade de Perfumes Asn Li-•miti-da — O fuiz da 9." VaraCível, nos autos da concordata dafirma sunrn, nomeou Pomis>'á'-iocom substituição, a CarlonagcnsCruz de Malta.*************************************************************

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COVARDE AGRESSÃO0 írc:ador esbofeteou

duas passageirasNo interior de um Cnibus da 11-

nha 111, «Tijuca-Ipanema», da Via-yão jCariocn», veriflooii-so, ontem,à tardo, uma covarde agressão. Utrocadpr daquela EmprS-ia, Loo-P9Ü£W$3ite da Uoch.i, solteiro, do26 i^nos, morador na rua du Ca-tete, n." 12, recusou se a entrosarfichas a duas passageiras .Estauroclamaram, alegando que, casocontrário, iriam pagar maia. Otrocador molostou-so com a obser-vagão e, atirando o boné para oalto da cabeça, agrediu Impiedosa-mente a socos e ponta-pés as pas-sa;*elras. Houve pânico dentro docoletivo, gritaria, pedidos do so-corro, e o indisciplinado empro-gado, como um desvairado, esbo-fetonva, socava e dava ponta-pés.Finalmente, com a chegada aolocal do guarda-civll 1.222, tudofoi resolvido. O agressor foi pre-so e conduzido à delegacia do 17.°"Viú..".'.

licial, sendo autuado»«..» vu.»i.i.=ui*lo Ezequiol d»> Olivci-ra, ali de serviço. As Jovens quesão Laura Tinoco, solteira, de 29anos, residente na rua Jurapari,n." 31 e Lnudicéla Felizardo, sol-teira, de 27 anos, domiciliada narua José Higino, n.° 416. casa 1,apresentando contusões e escoria-ções generalizadas, foram medica-das no Posto Central du Assistcn-cia. O agressor prestou fiança pa-ra se defendor solto. A empresacm que trabalhava Leopoldo des-pediu-o incontinenti.

NERVOSOSProf. Maurício de MedeirosR. MlttUEI. COUTO, 7 (5." andar)De 3 às 7 — As 2.as, 4.ns e sextaBHora marcada — Fone: 22-5941.

Apreensão de títulos noDistrito Federal

O Tribunal Regional do DistritoFederal decidiu ontem determinara apreensão dos títulos eleitoraisdos Srs. Walter Rodrigues, fiilSebastião, José da Costn e Geor-gino Cândido de Jesus.

Material de perra desço-berto nela nolfula de Roma

ROMA. 25 (AFP") - Quatro ca-nhões. 21 metralhadora s, 41 me-tvalhndoras de mão, 7"*5 fuzis, varios milhares de ohuzcs c grana-fins. nsshii como imnnrtante nuantidade dc munições, foram desço-herlns por forças da poliria, du-rantp o mis dc junho, nas buscasrealizadas narn descobrir nrn'*i-"usadas ilicilnmenle pnr civis. Nu-tnernsns pessoas foram ciladas àjustiça.

Cinema ? Leia CARIOCA

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VOTO EM CJtSA OU FIRMAENDEREÇO BAIRRO NOME DO VOIANTE

| ENDEKftÇO Preenchrr com clareza todos os dados¦f«n»'« ii»iiiininiii»iiminiii 1 .?.<"»¦.«..«r».

A NOITE — Terça-feira, 25 de julho de 1950 !

flagrantes tomados quando falavam * ministro Lafayet te de Andrada e o presidente Enrico Gaspar Dutra

sanção do Código EleitoralO presidente da República assmou a nova lei em sessão solene do Tribunal Superior Elei-

toral — Os discursos do general Eurico Du tra e do ministro Lafayette de AndradaNa sessão solem» do Tribunal

Superior Eleitoral, ontem »eali-zada, às 17 horas, foi sancionadopelo general Eurico Gaspar Du-tra o novo Código Eleitoral.

O presidente da República-foirecebido na porta do velho pa-lácio da rua Primeiro dé Maigopbr uma comissão designada pe-Io ministro Lafayette de Andra-da, composta pelos Srs. Ribeiroda Costa, Djalma du Cunha Meloe Machado Guimarães, . que oacompanhou áo recinto; onde foirecebido com uma salva de pai-mas.A mesa tomaram assento o íal-nistru Lafayette do Andrada, opresidente da Ropúbllca, o mi-nistro Laudo de Camargo, o ml-nistro interino da Justiça, Sr.Adroaldo Junqueira' Ayres, osministros do Estado, generalCanrobert Pereira da Costa, ai-mirante Silvio de Noronha, chan-celor Raul Fernandes, deputadoJosé Augusto, vice-presidente daCâmara dos Deputados, o pro-curador geral da República, Sr.Plínio Travassos, alem dos ml-nistros daquela alta corte, Srs.Ribeiro da Costa, Sá Filho, Ma-chado Guimarães, Djajma daCunha Melo, Amando SampaioCosta o Oliveira Sobrinho.

Iniciando a cerimônia o minis-tro Lafayette de Andrada profe-riu o discurso cuja íntegra da-mos a seguir.

O presidente da República, sobpalmas, sancionou a loi, passan-do a proferir o seu discurso so-bre o valor do acontecimento, oqual publicamos abaixo.

Encerrada a reunião foram tro-cados cumprimentos pelas auto-ridades dos poderes Executivo,Legislativo e Judiciário, em am-biente do viva satisfação.

Alem das personalidades refo-ridas assistiram ao- ato inúmerosjuizes, parlamentares è outraspessoas gradas, dentre as quaisnotamos os ministros Luiz G.aklotti, Edgard Costa, Pereira Lira,Abner do Vasconcelos, AfránioCosta e Henrique d'Avila, senaidoros Ivo d6 Aquino, Ferreira deSouza, Salgado Filho, MatiasOlímpio e Álvaro, Adolfo, doou-tados Ruy San.osi Eduardo Du-vlvier, delegações de vários par-tldoâ como ' UDN, PSD, PR ePRP.

Discurso do presidenteda República

Foi o seguinte o discurso pro-nunclado pelo presidente da Ro.pública, general Eurico G. Du-tra, perante a mais alta Cortede Justiça Eleitoral do pais, apósa sanção do novo Códliro que ro-gora as eleições de 3 do outubro;]

Senhor presidente do TribunalSuperior Eleitoral:

Senhores:Quis vir a esta alta Corte de

Justiça para, aqui, neste ambión-te de eqilíbrio e serenidade, ultl-mar a elaboração do novo Códi-go Eleitoral da República.

Há quem entenda e' sustentaque as leis não determinam maio-res conseqüências na elevaçãodos costumes polítioos. Pode tersido assim- no passado, mss ómister que. o não seja para o (u-turo. Aliáb, para ser justo, mes-mo na matéria da manifestaçãoda vontade cívica da nação, tive-mos b exetoplo da Loi Saraiva,que representou, sem sombra dodúvida, um esforço bem sucedi-do no sontido de fazer apurar ereinar a verdade eleitoral.'

Tenho não só como cidadãomas ainda como chefe da nação,esperança a mais fundada doque o esforço conjugado da ma-gistratura e do governo há dorealizar — sob o império da rio-

**a legislação que, nesta ato, can-cluímos — uma etapa satlsfató-ria e animadora, a benefício daaspiração dos nossos compatri-cios, de usufruir um instrumwi-to de consulta e escolha para as-segurar o revesamento dos go-vernantes e a continuidade dasinstituições republicanas.

Esse Instrumento recebe agorao toque final, como projeto, e oimpulso inicial como regra dcconduta da nossa cidadania: eâ-tá sancionado e promulgado onovo Código Eleitoral da demo-cracia brasileira.

A dois passos das urnas, dispo-mos agora do um ordenamentojurídico quo exprime o consensodo opiniões dos mandatários da

soberania popular, pertencentesô»s diversas correntes partidárias,com assento no Congresso Na-oional. A sua elaboração foiconstante e obstinada preocupa-ção do meu governo. Em 11)47,áo iniciar-se a sessão legislativa,a minha primeira Mensagemanua encarecia fossem colhidasas lições das experiências de 2de dezembro e 19 de janeiro. Nado 1948, acentuava qiui o desejoparecia apropriado para umaCompleta revisão da legislaçãoeleitoral, porquanto, amortecidasas paixões dos últimos pleitos,podia o legislador dedicar-se àtarefa de dotar o pais de um s'.s-tema sensível à vontade populare capaz de apurá-la com rapidoza exatidão. E, na do ano passa-íto, voltava ao assunto mais e:>tensamente, alinhando algunsdos princípios que, a meu ver,haveriam de concorrer para tor-nar a organização partidária o oprocesso eleitoral instrumentoseficientes para o governo da na-ção.******************************Clínica Médica em GeralDr. Liclnw SantosFígado - Estômap.o ¦ Intestinos

Edifício dt A NOITE - Sala 613Fone 23 0375

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A Grécia resistirá a pi-quer ofensiva comunistaATENAS, 25 (INS) — O gene-

ral Nicolas Plasüras, primeiroministro cia Grécia, numa entre-vista exclusiva ao INS, declarouque a Grécia está disposto a re-sistlr com resolução a qualquertentativa contra a Grécia quotentativa que por ventura lhe ve-nha a lançar o Cominform.-Respondendo às acusações daRússia de que a Grécia era umabase da agressão americana,Plastiras descreveu tais acusa-ções como acusações sem fun-damento. Plastiras referiu-se ain-da aos guerrilheiros comunistasBircgos e comentou que a Gréciasaiu-se vitoriosa desta campa-nha contra a democracia.

MO SMA HUHCRVm $em uma lota de %

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PLDA]«^vendidas sòmente^Bf

Nelson Rockefeller conte-rência com Truman

WASHINGTON, 25 (U. P.) —O Sr. Nelson Rockefeller, ex-coordenador dos Assuntos Inter-Americanos, confereneiou ontemcom o presidente Truman, depoisde ter feito uma viagem de 3semanas pela Venezuela, Brasil,Peru e Bolívia. Rockefeller disseao presidente que a América La-tina estava entusiasmada comsuas ações relativas à guerrada Coréia. Disse que não templano' algum de voltar a ocuparcargo no Governo.-^

de FINO GOSTOVisite os 40 Aparta-

mentos do

A

Nesta ultima, ainda tive opor-£)-tu n idade de sugerir, como ele-mento para a diminuição de errosc das possibilidades dc fraude,campanha previa dc esclareci-mento dos interessados diretosno pleito e do eleitorado, a serrealizada sol) a oriontação do Tri-bunal Superior Eleitoral. Em to-das as ocasiões, no entanto, pare-ecu-me conveniente ressaltar, cagora novamente o faço, que oaperfeiçoamento dos costumes po-litiens não pode ser fruto apenasdc desígnio do Estado ou doamandamentos legais. Êle estarásempre o muito mais, no espiritodi; respeito i lei e à vontade doeleitorado, que anime e guie osque participam dn vida publica.

Ai estão as invioláveis regrasdn competição política, prefixadas,digamos assim, pelos própriosque dela participarão. Do origem,portanto, eminentemente demo-cratica, o que a aponta desde logoao respeito dc todos os cidadãos,— a nova lei contribuirá, ainda,para aperfeiçoar, através das pro-ximas eleições, o caráter repre-snitalivo do regime. Sobretudo,aqueles que garantem a lcgitimi-dade do alistamento, a liberdadede propaganda e a fidelidade daíipnração, seus dispositivos são demoldo a possibilitar o seleção dosgovernantes pelos governados,tanto quanto uma lei, por si só,pode fazê-lo.

A Justiça Eleitoral, de seu maisalio Tribunal aos órgãos locais,dará, por sem duvida, desempe-nho & responsabilidade, que lhe ôj.recipua, de transformar em rea-)idad<j esses dispositivos legais.Não só de sua honesta funçãonormativa, mas, vale ressaltar, dcsilo vigilante atuação, antes, du-rante c após as eleições dc .'! dcoutubro — de tudo dependerão,decisivriníéntc, a ordem, a con-fiança o a liberdade da campanha,como do pleito. Feliamente, a se-

(CONTINUA NA 8." PAGINA)

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Q carro derrapou e colheur três pessoasi. _____

Fugiu o imorovisadomotorista

O açongueiro Álvaro Santana,residente na estrada do Gambá,município de São Gonçalo, sexta-feira ultima, comprou uma ca-n-ior.clc, que deveria ser empre-gada nos serviços de entrega demercadoria de seu cstabelecimen-to, No volante do carro, resolveutreinar na estrada.

Logo depois, o improvisado vn-Innte resolveu fazer n estrada dcpista dc corridas. Todavia, ao ma-nobrar numa curva, "esqueceu-se" de diminuir a velocidade docarro. Este derrapou, indo preci-pltnr-sc de encontro a um írmropróximo à estação férrea dc "RaulVeiga".

Três pessoas, que passavam nnocasião, no local, foram atipgidaspelo carro, saindo feridas: JuarezPereira Palma, de 19 anos, soltei-ro, residente cm Pachecos; MaxBatista dos Santos, dc 52 anos,casado, e seu filho .Tadiel Bali*--ta dos Santos, de 11 anos, resi-dentes na estrada do Gambá somnumero.

Os dois primeiros sofreram fe-irimentos sem gravidade, sendosecorridos na Assistência daquelemunicípio, enquanto o menor,com fratura de crânio, após os so-corros de emergência, fni Interna-do no hospital local. O improvl-zado motorista, que nada sofreu,está foragido. Soube do caso oinvestigador Manoel Barros, dndelegacia regional de S. Gonçalo,que abriu inquérito e eslú no en-cairo do negociante.

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UNDA A VISITA DO CANDID \TO DO PSD A CAMPOS — CÀ»-jT03, 25 (Serviço especial doV NOITE) — A visita do Sr. Crlstian** Macliado a esta cidade marcou, sem dúvida, um do3randes momentos da vida políti a dc Campos nos últimos anos. O candidato do PSD conquistou,

.lesde lego, a admiração da gente camplsta que, cm praça pública, cm memorável comício, lhe de-'.íonstrou a sua simpatia e apreja. Os flagrantes acima foram cnlhídos durante o "meetins" daPraça Sáo Salvador, vendo-se os senhores Crlstlam Machado e Carlos Itobcrto de Aguiar Mo-reira no momento em que pron nelavam os seus dheursos. O candidato do PSD tem ao lado o

Sr. Ilartolomcu Lizundro, prestigiosa figura do mundo pessedista fluminense -*¦

Teixeira de OliveiraD5-7-1921 — Morre nesta ça-

pitai Pedro Augusto CarneiroLessa.

Das maiores figuras da magls-tratura brasileira de todos .wtempos. Pelo. saber, pela bravu-ra, pela Intransigência, pelahonradez e pelo destemer.,

Os que interessam por sua vi-da não precisam matar-se nabusca aos elementos que lhe in-formam a biografia. Não perten-cia ao número dos que se multi-plioam em atividades. Formava,sim, no grupo daqueles que sededicam a fundo àquilo que lhestoca realizar.

Logo após sua formatura emdireito pela Academia de SãoPaulo, entrou para o Tribunalda Relação daquele Estado co-mo secretário. Em 1891, o govêr-no far-lhe-ia justiça .nomean-do-o catedrático da citada Aca-demia, posto quo êle conquista-ra em concurso, em 1887. De 1891datam, outrossim, sua escolhapara a chefia de Polícia da Pau-Ucéia e para a Assembléia Cons-tituinte do Estado.

As comnetlções políticas nãoeram o seu forte. Abandonou-asdefinitivamente para dedioar-seà advocacia e ao magistério, su-perior.

Grande professor e advogadode prestigio nacional, Pedro Les-sa foi surpreendido, em 1907, covna sua nomeação para o cargo deministro do Supremo . TribunalFederal. Sua. presença no Pre-tório Excelso faz lembrar umtufão em açáo permanente. Osvqtos que proferia traziam ó ca-lor de suas convicções, escanda-llzandò "os partidários do tipoclássico do juiz marmórea, inac-cessivel às paixões humanas,aplicando automaticamente alei". A golpes de camartelo abriusendas novas ao "habeas cor-pus" — trabalho titânlco, quelhe custou amarguras, mas Ins-creveu seu nome na gratidãodot* que sabem avaliar a santl-dade dos direitos humanos. -

De lembrar-se sua atuação àfrente da Liga de Defesa Nacio-nal, instituição de que foi o pri-meiro presidente e a que deu omelhor de seu entusiasmo e pa-triotlsmo.

Pedro Lessa pertenceu à Aca-demia Brasileira de Letras, ondesubstituiu Lúcio de Mendonçana cadeira número 11, cujo pa-trono é Fagundes Varela.

Reduzida sua bibliografia, des-tacando-se o livro "Do PodorJudiciário" — de presença com-pulsórla em todas as estantes tleobras jurídicas.

Filho do Serro — Minas Ge-rals — onde nasceu aos 25 desetembro de 1859.' •¦«•í^w******1 —

» i i n r ii t r 't - . . nm^l J

HORÓSCOPO PARA HOJE.¦ Por STULLA ,,,..„

TERÇA-FEIRA — ÍS DB JULBO — Os nascido» nesta tio,tim gianie talento. Babem o que uuerem na vida e com. cor?paro obti-lo. Ainda que alguém os julgue bonaehSes. qut.r, otanalisar mais detidamente verificará que as aparências enij/nninmulto porque há mais profundidade do que parece em seu es.pirito e em sua personalidade. /

São atraentes'* cativantes, âfuítos amigos hão de fazer, x*obras de arte e a natureza os seduzem. Gostam de possuir tudodo. bom e do melhor, mas são resignados, quando nâo podem con-se<;«ir os ooisas conforme o seu desejo.

Com o seu temperamento afetlv», gostariam de unir es «nmaííiwid-tia a pessoas que os compitendessem em todas as fu-cetas de seu espírito e do seu coração. O matrimônio lhes çr(*Mecssídrío, paro complemento de sua felicidade.

INFLUÊNCIAS CELESTES PARA AMANHÃLEÃO — 24 do julho a 23 de agosto — Cuide de sua saúde «

fíquu atento em seu emprego.VIBGO —¦ 24 de agosto a 22 de setembro — Esteja atento pa-

ra todo» oa assuntou particulares, sociais <e comerciais, para èvl-tar qualquer surpresa desagradável,

LIBRA — 23 de setembro a 23 de outubro — Evite entrar en».discussões. Será melhor.

ESCORPIÃO — 24 do outubro a 23 de novembro — Domlnlnsobre si mesmo o tato resolverão bem todas as situações.

SAGITÁRIO — 23 do novembro a 22 de dezembro — Dia pou-co favorável para seus assuntos sociais e comerciais. Não tomonenhuma decisão que os envolva.

CAPRICÓRNIO — 23 de dezembro a 2Q de Janeiro — Cuidadacom ns seus negócios. Evite um; desastre Inesperado.

AQUÁRIO — 21 de janeiro a 1*3 de fevereiro — Ao tratar compessoas do soxo oposto, seja afável e diplomata. Não evite com-plicações.

PISÇES — 20 de fevereiro a 21 de março — Calma e ty«b>são os melhores meios de resolver os seus problemas, hoje.

ARIES — 22 de março a 20 de abril — Niio «e deixe levar pela,emoção. Tenha paciência e acabará vencendo.

TAURO —. 21 de abril a 21 de maio — Talvez surja forte opo-Blção aos seus planos atuais. Mas não desanime, nem precipite o*acontecimentos.

GÊMEOS — 22 do maio a 22 de junho — üma atitude práticao ajudará muito neste dia. Cuidado com romances e devaneios.

CÂNCER — 23 de junho a 23 do julho — Obter a paz a qual-quer preço é a sua, melhor conduta para hoje. Assumindo atitudeconciliad-ra logrará melhor proveito.

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especial de A NOITE) — Apósdiscutir violentamente com suaamante, Hortencia Silva HomeroPorto da Silva matou-a com cer-teira punhalada.

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A morte do Sr. Pires do Rio

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prorrogação do prazo do edital de concorrência pública (D. Oficialde 20/5/50. pâgs. "7777/78). para venda da Southern BrazU Lum-ber and Colonization Co., Incoiporada, em S. Catarina.O preço básico da alienação é de Cr$ 50 000 000,00 e as pro-postas deverão ser apresentadas às U horas do dia 15 de agosto

próximo, á Comissão de Concorrência, na sala n.° 1.406 do Editi-cio de A NOITE, à Praça Mauá n.» 7.Nesse looa) poderão ser fornecidos, das 14 às 16 horas, todosos dias úteis, exceto aos sábados, quaisquer informes relativos á rti.„^.„ *3 I „:.. rADIOCAempresa e as condições de venda. Ufiema f Leia wAKIUWV

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Devida a um colapso car-díaco •— A trasladação do

corpo para o RioNOVA DELHI, 25 (U. I'.) - 0

antigo ministro da Viação e daFazenda do Brasil, Sr. Pires doRio, foi encontrado morto cm setiaposento no Hotel Imperial, do-mingò, à tarde. Não tendo apare-cido para o almoço, o 2." secreta-rio da Embaixada brasileiro foiprocurá-lo, encontrando-n já semvida. Os médicos dizem nuç amorte talvez já tivesse ocorridocinco horas antes, sendo causa-da por um colapso cardíaco.

O Sr. Pires do Rio thilia che-gado quinta-feira ultima (ie Cil-cuia por via aérea, e tcncionnvavisitar Simla c Srinagar nas mon-tanhas, autes de seguir para oIraque.

O corpo foi cmbalsamndo »está sendo velado na capela docemitério local, devendo seguiresta noite on amanhã por via fer-rea para Calcutá, onde será em-Imrcado em navio para o Brasil.

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A NOVA LEI ELEITORAL E A! PALAVRA DO PRESIDENTE

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A ^anf°n-da, no^a.Lel Eleitoral, realizada pelo presi-' N dente Eurico Dutra em expressiva solenidade no Tri-bunai Superior Eleitoral, dá ao povo brasileiro a garantiade que as eleições de 3 de outubro serão efetuadas sobo amparo de uma diploma legal que representa nova egrande conquista democrática e que assegura ao íun-cionamento do regime representativo, emanação do votopopular as necessárias condições de êxito naauilo aue éa sua base essência e que pode ser assim definido: umprocesso eleitoral adequado e um pleito livreFicou definitivamente revogada a legislação eleitoralde emergência decretada em 1945 e cujas falhas foramevidenciadas nas sucessivas eleições desde então levadasa efeito. A nova lei aproveitou tudo quanto tinha de útilr. de conveniente a lei antiga. Aperfeiçoou muitos dosseus dispositivos e incluiu.outros, destinados a consagraros ensinamentos de uma exoeriência de cinco anos Po-de-se hoje afirmar que o Brasil possui uma Lei Elei-toral a altura da sua evolução política e democrática oque será doravante um instrumento eficiente no que sorefere a manifestação da vontade popular através dasurnas.Eis p que, no seu discurso de ontem perante o maisalto orgao de Justiça Eleitoral ressaltou o presidente Eu-rico Dutra, acentuando que o Brasil dispõe agora "de

um ordenamento jurídico que exprime o consenso de opi- •nioes dos mandatários da soberania popular, pertencentesàs diversas correntes partidárias com assento no Con-gresso Nacional". Pôde lembrar que a elaboração da novalei foi constante e obstinada preocupação do seu governodesde 1947, quando na sua primeira Mensagem anual jáenecrecia a necessidade de oue fossem aproveitadas aalições das experiências de ?. de dezembro e 19 de janeiroEm 1948, também na sua Mensagem ao Congresso, salien-tava que havia chegado a oportunidade para que se pro-cedesse a revisão de. legislação eleitoral e em 1949 insis-tia em que se desse à organização partidária e ao processoeleitora) a eficiência reclamada pela nação. É lícito noiscl^er que a sua contribuição oara oue o Brasil fossefinalmente dotado de uma legislação eleitoral comoativeirom o alto grau da nossa educação político-partidária foiverdadeiramente decisiva. E' justo reconhecer, a esta ei-tm-a. que êssè foi um dos grandes serviços prestados tjpIoatual mandatário supremo da nação à causa da consoll-rjacao dás instituições democráticas, causa a ouefise temdevotado com exemplar patriotismo e elevado espirito rjú-blico e a aue tem servido invariavelmente com os olhossemore voltados para os superiores interesses do Brasil.Mostra-se o presidente Dutra confiante em que anova Lei Eleitoral, de origem eminentemente democrá-

fcica, há de cooperar para aperfeiçoar ainda mais o ca- •tater representativo do regime, desde a experiência a quevai ser submetida nas próximas eleições gerais. O queessa lei significa, com efeito, é mais' um passo para afrente no aprimoramento e no fortalecimento das nrá-ticas democráticas. A sua aplicação pela Justiça Ele'-(oral confirmará as esperanças despertadas pelo sou ad-vento. Os novos dispositivos legais serão transformadosem promissora realidade. Há que confiar, sem restri-ções, no desempenho que a Justiça Eleitoral dará àssuas árduas e nobres tarefas. Para isso não lhe faltarãoa cooperação e o exemplo do Governo da União, cujaisenção, imparcialidade e serenidade vem exercendo in-íluéncla tão benéfica no encaminhamento e na soluçãodos casos políticos. •

'• "O Brasil caminha, pois, para o grande pleito nacional

de 3 de outubro, em que serão renovados os poderes po-liticos e administrativos da União, dos Estados e dosmunicípios armado de uma legislação eleitoral que é amais completa e a mais perfeita que já tivemos. Paraque tudo corra bem será bastante que a sua aplicação«se norteie sempre sob a inspiração de uma absoluto res-peito à lei e à vontade do eleitorado. E' essa inspiraçãoque, conforme frisou o presidente Eurico Dutra, deveanimar e guiar os que participam da vida pública.Só assim teremos "eleições livres e ordeiras, isentas deviolência e da demagogia" e que "dependem sobretudoda consciência pública, formada em torno delas, — dosgovernos, das autoridades, dos partidos, da imprensa edo povo em geral".

0 presidente da Repú-blfca recebeu a carteira

dentldade n.° 1 doMinistério da Guerra

UM TEMA AGRÍCOLA VISTOPELO SR. CRISTIANO MACHADO

1 O

Falando em Campos, o gran-de centro industrial brasileiro,lave oportunidade o Sr. CristianoMachado de abordar, cm discurso,uma série de problemas quemuito de perto estão ligados ieconomia do Estado do Rio, Fo-eclizou, em primeiro lugar, asobras do presidente Dutra em re-lação à velha e histórica provin-cia do Rio de Janeiro. Reíeriu-se,depois, ao plano SALTE e aosbenellcios quo o mesmo Irará hterra lluminense. Mais adiante,ao analisar os problemas rurais,aponta a criação do Banco Ru-*ol como um doa grandes reme-dios para a economia do nort»lluminense. De (alo, a observa-ção do ilustre homem público Umfundas raires na realidade doEslado ds Rio de hojo.

Pela sua colocação geográK-ca, pelo vullo de suas indústrias,necessita a terra de Nilo Peça-r.ha de uma agricultura solidaW, não só sustente o «eu beloParque industrial, um dos maio-*e3 do Brasil, como também rs-force a linha de abastecimentos«a capital da República. Essoaspecto da oração do candidatopessodista merece, sem dúvida,a melhor atenção de todos osque, de um modo ou de outro,«stâo ligados a gleba. O pro-Wema agrícola do Estado do Rio,"mo está sendo encarado pelogoverno do presidente Dutra, não•um tema circunscrito òs fron-e»as estaduais. Ao contrário.?'«•»« a todo o pais e, par-ucularmente, ao Distrito Federal<ms tem no outro lado da Baíaaa Guanabara um dos seusmaiores centros de abastecimen g.I0- t. a verdade é que não há"ma Ironteira entre a realidadeagrícola do Distrito Federal e ««o Estado do Rio. A chamadar«giao do "recôncavo

da Gua-«abara", por exemplo, com os*ous emcs ou seU municipiogi é««"«carioca do que iluminen-•• wra quase que totalmente em«"Çao das necessidades do Dis.'"•o Federal. Como se vê, ao«bordar o Sr. Cristiano Machado° ema rural do EBlado do Rio,0;'°. sem dúvida, oom muita ar-^uc'a

« sentido de realidade.oc°u, enlim, num problema deVlT« atualidade. Talvez mesmo"«Problema número um do Es.tacl» do Rio.

APOSENTADORIA E PENSÕESNinguém de boa fé poderá ne-

9«" Que era precária a situaçãoaos heneficiários das aposenta-oriaa e pensões em quo se ar-^liavam, em suas privações, ser-'^ntuáriç-s

afastados do serviço.governo, impressionando.se

criteriosamente o assunto e aten-deu à reivindicação de imensa eatormentada coletividade. Efeti-vãmente era mister ao encontrodos anseios gerais* de vez que,atendendo-se ao inevitável en-carecimento das utilidades indis-pensáveis à vida, os estipêndiosdos pensionistas tinham cada vermais reduxido o seu poder aqui-sitivo. O general Dutra apoiouo projeto de majoração e, san-cioiiando-o, realizou o anti j3sonho de tantos serventuáriosaflitos. Era mister, todavia, co-brir a despesa decorrente do vul-toso encargo, sem ônus, sem fc-zer periclitar o patrimônio co.mura, impondo.se, desse modo,como imperativo do prudente •salutar economia, aumentar.se areceita das instituições grava,das. Se as verbas necessáriasao pagamento das novas tabe-las saíssem dos orçamentos nor*mais, época chegaria em queum estado de insolvência viriatornar mais crítica, senão insus-tentavel, a situação. Impôs-se,portanto, o aumento das contri-buições, passando a coletivida-de a responder, num regime demútua cooperapção, pela regu-laridade e permanência do be-neficio concedido. Irrefletido eimprevidente seria o poder pú-blico se amparasse os necessl-tados sem prover de recursos asinstituições responsáveis pelatranqüilidade de todos, circuns-tância que demonstra a inopor-tunidado e insensatez dos repa-ros insinceros que pór ai vão sur-gindo contra o leve gravame queincidiu nas contribuições. Se istofoi um mal, não há como fugiri evidencia de que fof um malnecessário á felicidade geral.

MÓVEIS. t. COSTA

RUA ANDHADAS, 27

«on> a seqüência do apelos no'••Wo d* melhoria, examinou

Faleceu o prefeito de Barrado Pirai

BARRA DO PIRAI, Ü5 (Serviçoespecial de A NOITE) - Vitima-do por colapso, faleceu âs primei-188 horas dn manhã o prefeitodesta cidade, Sr. Osvaldo AlvesMilwar. Seu sepultamcnto será às13 hora-3, no Cemitério de SantaIsabel, do Rio Preto, sun terranatal. O extinto fora eleito pelalegenda da UDN. Assumiu a Pre-feitura o Sr. Francisco de PauloMoura, presidente du Câmara dosVereadores, pertencente ao PSD.

A,morte do prefeito Alves Mil-war causou consternação na cida-de, onde era muito estimado ' •--rias homenagens lhe leríio pres-tadas, tendo o novo prefeito de-erelndo luto oficial o pedido aocomércio pura não funcionar nodia dc hoie.

O presidente da Republica,\. general Eurico Gaspar Dutra,t recebeu, ontem, a dtrteira dc

identidade n.o 1 do Ministério¦ da« Guerra, do , novo processodc identificação "Whitehead",.adotado pelas nossas classesarmadas e ju cm vigor! nosMinistérios da Marinha, daGuerra e da Aeronáutica. Tra-

da Republica."»'«¦¦ ¦ ¦ i .......*

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NA ORLA DE ÜM FUTURO DEVOLUTOAntônio Vieira de Melo »••'•*•<+•¦>•**'+:•>•+ -» .

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ct> rapteQ c/ieclífo

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j A mulher é uma |joia

Sempre que me falam do nosso progresso material tenhoum sincero desejo de acender a almt, nesse entusiasmo e

'levar a

muitas outras a flama e incendiar i.osso pais no mesmo ardordo fé, sem raciocinar, som fundamentar o meu gesto, sem medirdistâncias.

Mas o meu temperamento. raciocinado e minha'experiêncianão me deixam ufanar-me com tanta infância assim e me detémo passo e amortecem a chama recelida. E não sei como nemporquê, inclino-me para o lado das cinzas do passado. Eis, peré n,que ouço o velho estribilho do Brasil à beira de um abismo, òBrasil, caso'perdido. E a mesma razão que me.arrefece o calordo ufanismo ingênuo, de novo me sutta o passo. Nem tanto, nemtão pouco.

Precisamos de medidas, muitas medidas para os nossos ex-,„ .„ ,\ -,-.--•--- /;-. , travasamentos perdulários. No cerne de nossa alma exister.' be-!a"',„dc,""l UP° de wteira dismos de tristeza e displicência, de tresloucação e imprev-idèn-inuoiavei, a prova dáguaI e cja mu[t0 fortes, que nos desviam fa.-ilmente,' - às vezes, eatupl-m^- ? 1J°r Proces?° fi damente, — do caminho mais aberto e mais Iluminado qun va-mecânico, trazendo as. armas 11 mos andando .E' ura pendor natural para filosofar, que noa leva

a pensar nessa alma impenetrável do Oriente. Filosofamos Jiòmoa flor expira perfume, como a pedra caí, como a sombra se?ue ocorpo. Na vigília e no sonho, no son-iso e no pranto, no traba*lho e no. repouso, — do bom-dla ao boa-noito. — Simplesmente.Dai a nossa repugnância pela filosofia repensada, sistematizada,esquematizada, criticada. O nosso dtm acaba na rima do verso,remotamente apoiada no aforisma sertanejo, que diz da rima in-voluntária, em conversa íntima, que ela pressagia um acontecl-mento ou descobre uma verdade...

Afinal, nossa filosofia é um pêndulo, que vai da nossa poesiaingênua para a nossa fé primitiva, — sem dogmas.

Isto somos. Mas — que podemos ser^ que devemos ser?Caindo de uma vez noutra esfera como é que podem a.-< na-

ções européias devastadas, ainda ontem, por uma guerra total,reconquistar todo o terreno perdido e em multa coisa ultrapassar-so a si mesmas? i

,., nm,m.mmmm Barateemos as respostas habitual»: somos multo recentes no|CtO GAMIZEJROl muud°; perdemos um século com o domínio da Espanha e •< fa-

. . f%yy*y\ ^e amarela e a corrida para a Afric» e a Ásia; somos tropicais:L Que uende semio-u- nen menos» J — que calor, Santo Deus! — somur, latinamente atrabiliários,

diletantes, dissociados. Tudo pode estar certo. Mas nada ,raiaté negar que somos humanos, — com inteligência e vontade.Olhando para o que temos feito com as nossas fôrqàs e mau yra-to tanta exploração de fora e tanta inabilidade por dentro, nãopodemos desreconhecer que vamos indo, — pois náo!

Acabemos, corajosamente, com o nosso panteísmo. Um Deusque está em tudo e em toda parte é uma muralha invencívei Esejamos cristãos ao menos em crer que somos parte de uniu hu-manldade a quem foi; concedida a delegação do reino sobre'-onosso mundo. E vamos desonerava!' em nuhsa alma'bravla ó to-souro de nossa liberdade moral e nossa responsabilidade pessoaldiante <ue Deus e estendê-las até a mssa pobre cidadania, o nos-so sentimento de povo, o nosso fluxo existencial históricp. a nossaconsciência de senhores de um país imenso.

O futuro está desocupado. Qucbrbram-se as nossas amarras.Detem-nos apenas o hábito de as carregar. Estamos livres, de Vi-ver a nossa vida. Nâo há no mundo povo com o dlsplante «'e sa

nos antepor, como tantas vezes já aconteceu em nossa hist '.ria.Nunca houve no mundo um momento mais propicio A manifes-tação dos povos pequenos, como hoje. Estamos desatado». Sanão corrermos livremente, será por trazermos algemas no pró-prio sangue. E podemos ser livres como temos sido tudo qunfomos e somos: sem odiosldades. antes em digna colaboraçãocom povos cultos e fortes. Tudo, porém, vai depender de nossainiciativa. Ninguém poderá ser livre por nós, como sè emp«estadinheiro nas piestidigitações da finança internacional?

Ou a liberdade emprestada, poallça, supervisionada. Canto-chada pagará juros tais, que o melhoi é dar tudo, porque v,ile omesmo e talvez desonre menos que uma autonomia de aluguel.Sem dúvida, o pensamento político norte-americano tem contri-buldo ativa e aceleradamente para ensa arejação das almas. To-davia, existem forças brutais que envolvem o mundo com.> su-turuiúba, para lhe quebrar os ossos, vazar os olhos, garrott^nr opescoço. O que não pode ser obstáculo para a nossa coravem.Sempre houve, sempre haverá fantasmas na ronda de todi.s osdestinos pessoais ou coletivos. Sem è'es, não haveria motivo nemsentido para a coragem e a virtude

Eis, pois, apressemos o passo dn nossa marcha. Basta dcfalsas conveniências, falsas reservas, falsas cortesias, falsa» gra-tidões, falsas generosidades, falsas concesões, falsos silêncios,falsos deveres, falsas tradições sagradas.

O futuro não tem altura, nem laigura, nem comprimento dn-marcados desde todo o sempre. Seirpru haverá futuro devolulo,tanto mais quanto mais possante a coragem de quem o los-bravar. Essa "bandeira" não é uma exclusividade nossa. Estádesfraldada por todo o mundo.

Tanto pior para os que bo furtarem, sob qualquer excusa,do ideal de crescer. *

Em nosso caso, só temos de cres-cer dentro do nós ratamos.Para sermos humanamente o quo de nascunça tivemos que wrespecialmente.

Para isso é só nos dispormos a alijar os nossos comp'cxoscoloniais, a nossa culturização ornamental, a nossa llterutlco —e colocarmos nas mãos de -nosso povi, o instrumontal técnico dacivilização de laboratório e de fábricas — piloto de nosso séculoe o Brasil será uma potência de verdade.

WÈÊÊÈÈÊ

Bastos tigreRaro è o dia em que os jornaisnão noticiam assassinios dc mn-

Iheres por homens ou vice-versa.O androcldio é, contudo, rarissi-mo, em comparação com o gine-cídio —'- se me permitem o pe-dantismo helênico,

ódio entre os sexos? Ao con-tràrio. — amor; vero amor, ele-nado á mais alta potência.' Tan-Io que a Justiça já firmou júris-prudência em casos tais, conde-nrimlo a penas mínimas, quandonão. absolvendo dc pena e culpa,às, que matam por amor. Islo,aqui no Brasil, porque em outrasterras, nos Estados Unidos,pur exemplo, o matador por mo-tivos de coração, é mandado alirar o eletrocardiograma nacadeira, elétrica.

O motivo de tanta ocorrênciadesses crimes ditos passionais, ê.que, entre nos, se-liga ao amora idéia de exclusiva propriedade.Ainda que nâo tenha havido aintervenção da Igreja e dn Esta-do na associação do casal, con-sidera-se o homem, este

'prlnel-

palmente. dono, proprietário,senhor absoluto da miilluT comquem se liaau. Pouco lhe impor-ta a reciprocidade do afeto.Nada se lhe dá que n.o corpo enalma da esposa, ou da concubt-na, tenham desaparecido o sen-timtnto que um dia a atrairá e.prendera. O homem a tem porcoisa sua, como o seu relógiocorno a roupa que vesle. '

Pode ile, se assim o entender,distribuir por três on quatro ótesouro dos seus afetos t dosseus delírios passionais. A mu-lher, porém, não i permitido ptla"lei , não escrita" do egoísmomasculino, lançar, sequer, umvago olhar de simpatia para oa-tro homem.

Os poetas — e lodo mundo ipoeta nas crises amorosas — Umcomparado a mulher a todas ascoisas belas e amoráveis destemundo: a anjo, a flor, a sonho,a céu, a estrela, a pássaro, ajóia... Esta última comparação,é, ao meu ver, a mais adequada,a que mais se aproxima da rea-lidádèi uma jóia.Veiamos. O homem c llure deescolher as jóias que aprecia eambiciona:: uma, duas, dez, vin-le, quantas deseje e lhe pòssihi-Me o dinheiro ou o crédito. Ajoia, entretanto, por mais bela erica que seja, não pode escolhero seu proprietário. O dono deuma jóia pôde sê-lo de outras,de muitas outras, ao passo gueuma jóia não pode possuir vã-rins donos.

Por isto, mulher escolada,quando ouu.ires elogios desseteor, trata de saber se o sujeitonão está montando uma joalhe-ria. ou não ê arrematante deleilões do Monte de Socorro.

Assunto.. . de mulheresPelas listas de futuros

deputados, vê-se que as mu-Iheres continuarão .ausentesdo Parlamento. E i urna pe-na. Sua-presença poderia, ao¦ nienos controlar a. língua-gem de certos deputados,quando as discussões se aze-dam. I

Onfew, numa roda em quese' comentava o assunto, con-tava o 3r. Alfredo Sá a após-ta que fizeram, recentemen-te, dois deputados sobre atoquacidade das respectivasmulheres.

Minha mulher fala maisdo que a sua\ dizia um.

Impossível, retrucavaotitro. V

Afinal, para acabar com adiscussão, volveu o primeiro:—. Minha mulher pode fa-lar horas a flo sobre qual-quer assunto.

E' pouco, volveu vlto-rloso, o contendor.

B paro orremafar:Minha mulher pode fa-

lar horas a fio... e. nem pre-cjsa de essunto,..

TOME, CAFÉ! MAS... SO'

SUPERIOR AO MELHOR

Descarrilou o trem parabancar o "mocinho"HOLÚND (Missouri). 25

—. (/.V.S) — As autoridadesprenderam um rapaz de qnin--e anos, que se declarou cul-pado do descarrilamento dotrem que vai de São Loulspara São Francisco, e que seregistrou ontem, ás primei''ras horas da manhã.

O rapaz afirmou qne umfilm de "mocinho" foi quelhe deu a idéia do descarri-lamento.

Em Washington, o senadorKarl Mundl acreditava gue odescarrilamento poderia serabra de saboladores comu-nistas.

liP^ S^\ '^-: ^^:ÍKfi*#<m%W<** X T** |P ,V>y.í,. "<, j*0$ÊÊBK iBÈ m

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ser publicado o "Ma-nual da Guerra Atômica"

LONDRES, 25 (AFP) — Ogoverno britânico publicará,amanhã, um «Manual da Guer-ra Atômica», baseado no rela-tório da missão cientifica bri*lânica que estudou, no Japão,os efeitos da lioriiba atômica.Estu Informação foi dada cs-ta tarde, nos Comuns, porFreitas, sub-sccrctárlo de Es-tado para o Interior, que deuo* seguintes detalhes sobre aorganização da defesa passi-V.-; britânica: ,

Primeiro — os corpos de dc-fèsa passiva serão providos dematerial moderno especializa-do; segundo — oficiais ins-trutorea já foram destacados,em caráter permanente, paravárias regiões da Inglaterra;terceiro — duas escolas técnicas formaram 700 instruto-res para a proteção anti-atô*mica, sendo ainda formadas400 enfermeiras pua cuidardas vítimas dò bombardeiosatômicas; quarto — os 700instrutores, do seu lado, for-muram 2.800 chefes de lur-mas, nus várias regiõe* (estosúltimos passarão curtos pe-riòdos de aperfeiçoamento nasduas escolas técnica") mencio-nadas); quinto — a defesapassiva da Inglaterra dispõejá dc 47 mil voluntários, queficarão sob as ordens dos es*pecialistas formados; sexto— os voluntários serão re-forçados, em caso de mobili-zação, por todo» os homensválidos, com a idade de 30 a40 anos, com exceção dos In-corporados às forças arma*das, dos médicos, do pessoalsanitário, dos sapndores ebombeiros.

Tendo um deputado chamadoa atenção do governo contraa infiltração dos comunistasna defesa passiva, Freitas «lt-claron que cos comunistas ali-vos çstão naturalmente sob vi-KÍlüiicia,v.

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A Humanidade oferece aoespectador curioso, contrastesinexplicáveis. Enquanto, poreucrnplo, se glorlficum os "bo-¦jeurs" e os tratadores de cava-h s ,esquecem-se os qramlat,, <«,1legítimos beneméritos da fami-lia humana. Se não tivesse eiis-tido, no mundo, um homemchamado Pasteur, a cirurgia rs-ia-ria atrasada 'em,

vários sé-mios. So não fosse Lisler, <ni-lhães de pessoas teriam nl:irri-do nestes cinqüenta anos da¦i ossa centúria, vitimadas parintecções de vária natureza Ain-dá- depois desses sábios víamosa pneumonia, a septicemia e. ou-trás ínfecções cortarem valaspreciosas, sem que a Médla.nativesse recursos com que ata-iliar a desgraça. Hoje, mercêde Fleming e de outros pax/ui-sadores admiráveis, contam oi>'om a penicilina, que, por si sâ,representa a salvação de inume--Oveis vidas humanas. Ai in-fecr.õès produzidas pelos "co-a s" eram o pavor dos clinicas.Não dispunham eles de reme-dios eficazes para as combatervantajosamente. O -menor des-cuido, numa operação, represou-tava a morte do operador. Odoente era, muita vez a fontede infecção mortal. Os anti-btô-ticos constituem, juntamente'.om as "sulfàs", a maior ton-quista de toda a história da Me-dteina. E' fácil, hoje, operarmilagres em numerosas doençasde marcha dantes gravíssimaAté os leigos sabem quanto re-correr à penicilina, d estrepto-miclna ou A aurlmlcina. Há uma

Descobertos traços do lio-mem das cavernas

P1ZA, 25 (AFP) — Depoisdedois meses de exeavações,a expedição cientifica orien-tada pelo Sr. Tongiorgio, di-relor do Instituto de Geologiae Paleontologia da Unlvcrsl-dade de Piza, descobriu tra-ços do homem das cavernasntíma gruta dos arredores deAgnano Pisano, na provínciade Piza.

A gruta teria sido habitadana cidade da pedra.

Os cientistas encontraramdois crânios humanos, ai-guns ossos de renos,uma ca-beca em silex e fragmentosde um vaso decorado.

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Bombardeado pelos comu-nistas um navio americano

HONG KONG, 25 (AFP) —"O cargueiro norte-americano"Flying Dragon" foi bombar-deado hoje pelas baterias co-munistas das ilhas Mansham,a sessenta quilômetros ao sudo-este de Hong Kong" anuncia-seem fonte bem informada.

Ainda não são conhecidos osprejuízos sofridos pelo navionorte-americano.

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Processo contra SessueHayajâwa

TÓQUIO, 24 (ÍA'S) — FoiIniciado um proceSso contraSessue Hagajawa, veteranoartista do cinema japonês,que recentemente reapareceuem fitms de Ilollgmood, rc-clamando-se do famoso astroquarenta mil dólares, que ob-teve de Michiko TanoUa, ri-quíssima soprano japonês,que viveu treze anos em Pa-ris.

Tanaha, atualmente esposa.do artista de teatro e cinema,.Victor de Kowa, escreveu deBerlim, onde se encontra,uma carta no sen advogado,para que iniciasse o-processocontra Ilaunjaiva, que atual-mente está no Japão.

Diz a artista que deu aIlaiiajaum peles e jóias novalor de quarenta mil dôla-res, para ajudá-lo a venceras dificuldades financeirasna capital francesa em l!)i)7.

Paixão, deste ano, cm Tanguádesastre que foi considerado omaior no gênero; no Brasil.Quase uma centena de passagei-roa perdeu a vida no noturnocampista e cerca de duzentos rc-ceberam lesões. Como se sabe,dez minutos depois de uma ho-ra, o trem noturno da Leopoltli-na que se destinava a Campos,ao passar pela ponte do rio Ca-pibiru, esta ruiu cm meio da cs-curldão, a composição desmante-lou-se, e alguns carros precipita-ram-se no caudal, ampliado emvirtude das chuvas, levando noseu interior numerosos passaproi-ros. Cenas dolorosas, profunda-mente chocantes, desenrolaram-se então. Homens, mulheres ecrianças procuravam a um sotempo abandonar os carros inun-dados pelas áiruas barrentas doCaciribu. Muitos, mais afoitos,ao abandonarem os vagões, lo-ram arrastados pela torrente,indo encontrar a morte distantedo local da catástrofe, pontilha-da por numerosos dramas. Toda-*************************+*++

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Sentido de uma jobra j

*¦¦ In» ........«.^- T t ¦ ¦ 1 . ! mi

Umberto PeregrinoRodai pela noya auto-estrada

Presidente Dutra". Ide já co-nhecê-la para delloia dos vossosolhos, pois os panoramas que sedesdobram através dela são dosmais belos e sugestivos dos ar-redores do Rio de Janeiro. Ide- ,/<* conhecê-la se apreciais asnova droga ,a clorominelina, es- emoções da velocidade, sele.ciflca do tlfo — moléstia con- gostais dos despencados "ti-

tra a\ qual\ nada possuía, de reü- ros" numa boa pista, feitamente eficaz, a ciência medira, de infinitos estirões que desa-«<S7«?Mülj<)#remádi0 dBbeJa ,ÜS fiam a vossa tragam e o fôlegoacessos quintosos da coquelu- fio vosso carro, quiçá um inve-che, poupando, ás mães, o es- jável "Cadillac" LLvtnTr,petáculo terrível de seus filhi- bagagem aportado

Ernani Gomes dc Aguiar, fotografado pela A NOITE, no dia di»tremendo desastre, no hospital em que foi internado cm Nltcr-i»Ainda perdura no espírito pú?blico a lembrança da dolorosa

catástrofe ferroviária da Leopol-dlna, ocorrida na sexta-fnira da

via, sobressaiu entre eles, odoin»feliz moço Hernanl Gomes at)Aguiar, que na «ocasião traballv.»va como fiscal da usina de Tan«gUá. !j

Combalido, acabrunhado, Hâr*nani, que perdeu a esposa e fl»lhos no desastre, proeurou noss 4redação o nos contou sua histiV»ria. Quando já sentia que cícm->trizavam as feridas abortas c«ni

nhos dominados pela "tosse bra-va". Tudo isso se conseaue comlegurança quase absoluto, bas-tando mandar A farmácia maismáxima buscar as drogas mira-culosas. .Ainda há dez àiòsatrás, nenhuma delas existianas prateleiras das drogariasA penicilir\a, aplicada, pela pri-meira. vez, .em 191,1, foi, pormulto tempo, recurso, exclusivod s ricos — que pagavam a pesode ouro doses hoje tidas corno'ffimas.

A grandeza de alma

comoIde já conhecê-la,

tde já percorrer aquela adianta-da e poderosa realização da en-genharia brasileira, se quereiscevar o vosso orgulho patriótico.

E depois de tudo pensai no querepresenta essa obra nova. Pen-sal que ela marca uma etapa nanossa história rodoviária. Pensaique somente agora o Brasil veioa ter autb-estradas. Pensai quedesde o \governo WashingtonLuis não si /isera mais nada de

Cinema ? Leia CARIOCA

J O jornal A NOITE é impresso com*j tintas Vitória — Fábrica de Tintas Vi-1

tória — Rua Conde de Lennoldinn. Riâ *

,,. , ,--,, , avançado e\de significativo ,,„''esses descobridores fez que tal.i plano rodoviário. Pensai que du-drogas pudessem ser vendiàas, rante certo período não se cons-^„?Ua^UCL^t0n0pÓn°. n"r: tmlu uma ,!»íco auto-estrada,mlílo w\ p,1"M 1^'tes Io mas jorrou dinheiro dos lnstitu-ACT9&&°& l r°

C':"-r°' tos de Prevldinoia para a cons-»a-w^«fTrX»í0M«7,"^° trm° d0 a"'^ha-céus que fa-

vidros desses remédios prohslo- tf^T m,„ Sío$ *m,obüm-

sos.. Fleming poderia ser 0 ho- ?&,„ V resuU°u' a,nda P°r

mem mais rico do mundo se ti- !&„? defProl'0^taÍ° *'».eZ dosrasse privilégio do seu descobri- alu9ufia de J*oje. Pensai quemento. Nem por isso a huma- «,ta""° construímos auto-estra-nidaãè lhe paga, ao meno.i om das aufer^nos, entre outras im-liomarlas, os benefícios recebi- P°rtantes vantagens a de econo-dos. Não temos uma rua ";.-•¦- mís(lr divisas, pois com elas, pa-tur Fleming", nesta cidade de ra ° rnesmo percurso, reduzimosEstácio de Bá, em que existem ° consumo de combustível e des-tantos nomes pura tantas ruas! Sustamos muito menos o mate-Cs milhões de doentes salvos ™' rodante.pelos grandes remédios do sé-1 Pensai ainda que a modelar:.ulo XX na sua imensa «uio- auto-estrada, cujo primeiro tre-«fia lhe desconhecem o nome, uu cho acaba do ser entregue aolhe esquecem a benemerênria! tráfego, foi obra do governo do

Berilo Neves í°?eJal Dutra:B., "fI° /oi /"'ccís0aííaaiíra nem inflação para cons-

Maria Leda Monteiro de Aguiar,que perdeu a vida nas águas do

rio, onde tombou o tremsua alma pela dor e das lesões ÍUsicas também, eis quo uma na-tícia chega ao seu conhecimento;Uma de suas filhas, tida comomorta no desastre, estaria viv.r,e gozando perfeita saude. tíoposse do vazas informações, ti:-do fez para descobrir-lhe o pavu-deiro. Porém, suas investigaçõesforam infrutíferas. Para podei:agir melhor, abandonou o on:-prego. De novo voltaram à sufi.memória, vivos como na ocasiãoda catástrofe, todos os detalhesda tragédia que lhe roubou a fã-milia o a felicidade. Com esf.r,(CONTINUA NA 12.» PAGINA)

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trui-la. Bastaram clarividênciaadministrativa e determinaçãopatriótica.

E assim um governo limpo,saudável c operoso, à medida quese aproxima do sen termo legal,incorpora novas realizações dcgrande porte. Quanto à "Auto-estrada Presidente Dutra" sig-nlfica, além de tudo, uma novaidade no plano das construçõesrodoviárias do Brasil.

Um observador americano,Claude Callan afirma que o quoprimeiro se nota, nos paises atra»sados, é que os filhos ainda obc-decem aos pais,. ,

O prefeito mais novo do mundoé John Fincsty, dc 16 anos, receo-temente chegado a Paris, em via-gem de estudo». í: "alcalde" ijeUobbs .Ferry . (Eotndo de MovuYork) e visitará diversa» cidadiaeuropéias.

Tem-se Alexandre de Qirardlibcomo o fundador da imprensamoderna. Foi êle o mecenas dc,Uousseau, e em 1836 teve a idéia,dc transformar o sacerdócio da,imprensa em negócio lucrativo,em empresa comercial, e no mes-mo ano Saia "La Prcsse", o pri-meiro jornal que se vendeu narua por preço arcesslvel.

sjcO governador duma proviiiplade Cuha instituiu a "Semana doHonilr.de parn com ou animais" o()ue se celebrará Iodos oa -tiw.n,

eni abril, com o objetivo He flu-car homens e criança* nu tomIrrito r.i>! lrr:cionals.

•1

—.—IhH

í

PAGINAI A NOlf É — Terçá-feíra, 25 de julho ÍJe 1950

$mm?à wmmm: •.Vida e marte de lad$ Mendl

E.ntrty o» nome* que d»V\i#.*l<m imta* ffltonm década*a ox&niqa mundana. in,t.«wta. tone» o de La4u Wendl tt dOAnum WlOo».««., &spàa$ de. M»* diplomata, fertt4«V*« «<«? <#¦i>W*a ma. ,*isít_»çiot e*«r<* í,a«v o., #<_*¦, ro. fc o |-«t*ii ri*caft_»<te a<n ««». wíií ,0.0. sai^s a fim (W da alta *,«ifd#d#. . colaborando em. VMÜQM vbw* do w?W.díi. t\p,át fti«.V« «»/*irn. (fatf*», Lad** ífmdii zwH de |«l««e» «os ai*.i». « 9«tWiro »n<?* *? idade, «o *«? ftKWwjp, pa/dcia d» If«?#»U. * A,«tefc-qn .0 vWi.o Lord Cha?le& Men.d\, «a» vA-pom* da JÍM. M*Mm ««**. .o<i«* d. ouro, pois .fl**r<.m. «m. #$$, «««1t$j| ei.j4 8,iat-a «a casa dos sessenta,

.«* WTO8 «tt «P«sir« ÇrfliSW« (í. Wal^o. wnéertt miSSÍ, «m Jíow ¥«*. * #1*airç.rfcxi|*(} « -_<j|. et*eo.¦esa,Q pai era médm, A 1*49,pxim. de tm ..«#!« m vm' - dn wWta ViMrí**« <_t>ata Balmorol, comm^uíue*r««mf4o *! «».«#•&. *de-batanto" <*. <to<e««.to vmo«tft» ç.*ft« ítrtWnte« ¥<w, idrquota época, Blsis tinta P«-tros .m&toAw: -_nA«vit SfiW(M alérdw*. p*»íc«- Wwfr» ««* wmw«Mm «li «M.*

r-W, d4um am «to»ço» ¦)ro,-/iaato,?wi?, de» p. «v«*» «te m'.'69Í í«?.».t<i ^««-ÍMeo^ «ertr«to, seií »*»<<«? TOC*##>, «fl». fKt-W?< «*« .«««syproíeH *»«»»,oP«ça. da aontote, e*. JÇí»4.Etkel B«rri<n*orn, agqxn amaior intérprete, na tala ákpapéis de velhas, eMtQQ emplena maoidade, figurava is

vezes, eomõ sua substituta.•PojJíizr-ciTít-ae, os "Q^,y Nine?

Mes'* ¦= . i Otle^Of «nps no-.¦>enta — a, A volta de 190%lillsio. do WolJé, ç(inía#i d4•^ida dos bastidores, resolveu'ransportar suas ativi.^qíZaslos salões fictício» de ires pa-.-edeç para os verdadeiros,uja quarta parede não, fioa

derrema ao, fogo, da rípalta].Aproveitando sé**. bo,m j/^tQ,sua exptriine^ teatral, a."la$t -*e« lea9t'\ suas f .{s*voes no myrndoj da arte, dn

alia, {{«única.' o d(í aÜ4 #9?ciedado, Elçie de. Walje {a«.çott-io como dçoarodon*, «i«--ht- épooia *>m qiío a .^sori-f^dç inícrloves, ç9,no prpf,w(Jpartiniica, oom Çt<ws ecm<?r«,v*^«{«tia. •** ttffl. «oví*«fte «Kr(Zaçlpaa a ortyiiwl íh«cts (iiítfe

q\ famoso baiiai(,eir<i a. s.nA,Qrj* Wt^Ofí 4*<o?, (í* «»ft á?ímais tradicionais /amíiiia. «to.'í&*a«t>Briipa»i(M> S<t7éÁ> -Si:*1!

5«í<i ^ejv»<í<i aftrr«{j-0; <"? 9M* de Wolfo fa{ (»{««Tí.">p.<&. ççfe Plíwéira s.cr»'», TOi4".<{s<*i, d .-rgnj? a qnw{ pt*''.iiserviços «ias organizações americana, de awsiUo $. Frunç,',scnda çondeooxaia pela governo daquele pa,is oav\ a Cru? aa.Guerra e a, Legião do BJãnrç^ Se« aspecto juvenil dtsmvntiajÍWo" idade: cóm se^eniçi, anos conifyWkva' y,m. restí»"; é*eaytt(.fii'os exercícios de cultura fts\ea, com setenta foi eleita,Mios grandes çòit^rkir-cia pmtelMffl *\Q> twmt Vk >KMhabillée du monde", Sucedeu-lho nesse, titulo a dmqyfis.ik deIfindsor, com quem. tinha, feito, amiaade quando esta (t'«<*Ia«a chamava TFallis Sfmpsoi*, Nivw. li-orq de n\ein,dria#, iHí*'í«fa.(i "Aprés, iout'*, Lady ífentii o.tmfeti*. al^HíH doa i.úuHqS'fatos notáveis de suà eaiistánoia. sempre, atlva^ evitando^ eMm-ireiantõ, qualquer alusão

'cronológica, que

'revelaria sua,Wad*...'

"

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ANIVERSÁRIOS'".¦'¦T.II1',","" l.!1-"1""

F*t?ím ftno.i hoje:Seplib.res:Ij... Jfi$é Paulo, do AíÇ*'e<-.« Sor

d?é chefe de Serviço do. lioapl-.tal dç Pronto. Sçcar,o.

Dr, Jos„é Ribe Portugal, çirurrSião. de renome.

Coronel Waldeniar Pereira dat'<#Íàt professor do Colégio MUI*t.sr,'

Çanltpríj. •Poeti?.. Elora Poaaolo.SonhorltasfMaria da Glória Chaves Silva,

filha do Sr José Silva e da se-nhora Eulália Chaves Silva, e alu*na do Instituto Nossa SenhoraAuxiliadora.

*¦—-- Tronscprreu ante-ontem a.data natalicia da Sra ErondlnaPortuíal Loretti, vãiva do Sr.Leonel Loretti.HfWMAGKMi

i.1n*l dç Engenharia, p?ra oçviv oBr, e. 9, ^ p»ntM prQfe»ser «iaPnjvefçlclad-, de Ç.?rnhçÍ<ígo, In-,glaterrg, q\ie filará, sobre ''Espa-*çq o tcnípft cm Biologia".\ IÁJAN-ÍE&

Por motivo de haver sido con*decorado com a Ordem Nacional

„tl . Cruzeiro do Sul, o Sr. Regi-jia'd Gardiner, sunerlntendeoteda Ali América Cables, vai serhoiuetweado com um almoço,promovido por seus amigos e ?d-mlradorcs, cm prlncioids de a.tfos-to. pvéuimn, no Club Internaclq-nal. A lista dc adesões se ea-c ,ntra na sede dçsse grêmio.awvwyciAS

De re. vesso. a nma escursõnao* Estados (jo Sol d" Rrnail,acha-,6 nesta capital, açomiia-nh^d" de sua esoosa, o I)r. Trnn-icho dc MçU<>, médico povtugi'és,quç a^ianhã, na Sala d« Camões,ds» Liçcii I,ltcrárlo Português, fa*.rã urna conferência sohi-e o "DutÇ4C0 * seus horizontes.",

Fnlrarln franca.AC1DB3//.-1 í? RAM LEI R A

BE CJGSC1AS

Ur. Katvlita Mn. -nr Apfa çâr-,ça dç oito anos de *. »ência do,pais,, durante os quais se entre*gou a estudos especlalliados nasclinica» norterameriçanas, tendo,também o?tado na Itália, comoprlmelro-tenente «édlco da F?Bacaba de regressar a esta capitalo Dr. Estelita Lins, urologista . erenojne,

Continuando a obra de senilustre pai, o saudoso professorEstelita Lins, aquele Jovem clen-.lata reiniciou sua clinicai enri-

queclda, agora, com os conheci-mentos adquiridos no estrangeiro.

Em avião da Braníf" Air*ways viajará, amanh5l para osEstado* Unido», o Dr* OrlandoFreitas Netto, do Hospital deAcidentados, «*ue irá fa?«r umcurso de aperfeiçoamento em Ôr»tooedla e '

Traumatologia no"Hospital of Sur{fcry"( do NqvaYork.

•a=«-» Polo. vapor ,<Unígn.i', daFrota da Boa Vizinhança, chega*rá amanhã o Sr Carlos Reis Fl-lho, dlretQr da Companhia Xçle-tMnica Brasileira em São Paulp,da regçosso dos Estado» Unidos,u. de foi ? sei YÍÇQ daquea comrpanhia.

Rçgres,ía agom.anhaiio .a w%esposa, dçvçpdoi ww aesç\pbírtque ter l«tó? à» Ríp Iiqwí>

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CAMINHÃO COLHEU(I

Na rua Miguel Ângelo, emfrente ton,* 5S3, um éaminháonáo Identificado atropelou o me-

nor André, de 4 anos, filho deDallno Januário, residente . ruaPeçànha dá Sliya n.» 800, Apre-sentando contusões e escoriações,8 ainda suspeita de fratura doci. nlo, foi a vitima socorrida noPosto d$ AsBlat^nòia. do Meier,após o que transferida para oHospital ap Pronto áocoi,o,

A pçlfçt. do S,,0 PJstrlto pe-deral tomou conheojmentç doisto.

No pró^imoi Ala 5 çl« a.íwtfl,no .iardlin 4p láfgp. .0 Mae^adfl.serão inau.wVados e» husto» d?Emiiici d. Men.8-**» « P.qçh.«Pop-po* paíanacilfé* W&* í?.rlioueceTOUl a Uteratu.. nacional,O, ato, jerá a presaaça H« prçfeit\o, Antçi,(\ Mi'"1?8. W M"ra?s. doministre» d* Educação, to g«vprtnador dp Pííaná, dd reitor '.

.tinivçT&ííl.inle. do Ps-.rani, «>l?»

Hoje, ás 21 horas, rc«nc-.?.ç 8Acadçmia Brasileira dç Ciências,ena sua ?çdç, pa Escola Nacio.*..44*444*4**444444**4**441*************t*t*********t********t*

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Dr» Moisés FischES.ECiALISTA - VIAS URINARIAS - DOENÇAS DE SENHORAS - ÇIRÚROIA - ONDASCURTAS .» ASSEMBLÉIA, 98 -7." AND S 73/71 - TEL.: 22*154»

\^\_f^ I ¦ ¦ —

Mojica vai cantar na BahiaSALVADOR, 2S (Asap. > — Em-

penhado em conseguir fundospara a reconstrução da cidade.0,ç Çi)zçot quas.e totalmente des-trulda. por um terremoto, freiJosé Francisco Guadalupe, noséculo José Mojica, está reall-sjando uma "tournée" polo» pai-ssa 4a América dq Spl,

Solicitado pelo arceblapo Pri-raaz, frei José Mojica prontifl-cou-se a dar um concerto naBahia, em beneficio da constru*ção do novo seminário Central,na condição que toda a vendado espetáculo reverta era fa-vor da esplêndida obra.

Não foi ainda fixada a dntade sua apresentação ao púhli-co baiano, ma?, fomos infor-mados de que será em brevesdia».

judiciários em SalvadorSALVADOR, 2. (Asap,) — Or

St. Rogério d» Faria, steretáriodo Interiar • Justiça, «stevo ne,«Fórum» Ruy Barbosa, p«rcorren-do tfldas »» soas depenrtênciaa, etacompanhia do desembargador, pie-,.idanta do. Tribunal it Justiça, eacertando medida» relativas à bre-ve instalação dos serviços judiai»-,rios no novo edifício, em via deconclusão.: • "¦ <0S^ ..... ' '. ".w ¦'»

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PERISSEDocente de Clinica Médica daÚa. .« Bra»ll. C.n».s Roa AlclndoQukilu-i (ClBclindi») nv 15-A.

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Va! funcionar a setor es-colar do I, P. F. I

Em t** dp agosto prosimo, pr\n-ctplará a funcionai1 o setor ésco-lar do Instituto de Pesquisas eFormação Social, recantementefundado no Rio, 4. Janeiro, sob opatrocínio e com o auxilio morale material de numerosas institui-ções de caráter oficiai e parti-cular. Esse Instituto, conforpie jáfoi «mplamente noticiado, desti-*na-se ao amplo estudo da pesqui-sa, das ciopcias ç técnicas sociais,funcionando sob fiscaliíação dpspoderes públicos.

Ni mU "referida,

oi, P. P. ,,dará. inicio aò Curso rle Adpiis-slo, gra\uitè," dçjtina^õ aã. fhl.iio» de fuuçlpnarips. públicos eautárquicos, estaco, sber^s' asinscriçàea pava o mesmo, a pgr^ir•j. *JPÍ«, 4i* 35 ^e falho,' na ^ededo, I.P.P.S,, 4 rça l,q de Mqrçoçi.* 110t ?,•, eniiar.

Ao mesmo tempo. já. íit. o »«n-do tomadas providencias, po son-tido de. prganiMç.b, ftifiiiMfl Qi-postal, eni qt*e çolabprario ^no-mado-, profç.sso.rçs, convocadospçlp pro.fessor Tarsc* Coimbra,reitor dp I*i?tit^ip.

. i. rfyf. ;_ ,,,1

Tabacaria D, Peflra IICENTRAL DO RRXSIL ~ Esiaçio

^B __¦___# ^^^^3

Tabaoaria na - EspagueteRUA JU.V4RQ ALVIM, ?,|--B

*44444444444*444*444**t4

NOVA YORÍC, 8* (AFP) -*-Informam da base de Çocoa,na Florida, que um nov. fogueteexperimental norte-americano, de1J|5 (çnçlaiía», oyja pripiéifa ex-perfêncla, pa semapa passada,havia fracassado, foi ontem detn*..h& íançadp .gpi ê?tito.'

SíilW-SS .Am í»?| çngçniiQ, quee composto do foguete nprte*-iweríeèp. " WAC Corporal" mon-todpi numa *\m"2'' úvoxi, íq}|anç»á. p«l8 prUseUra v« pumwsu|e #« 41 gíauí e «ju? *. wyaígMrtft bw ote* de ms flvAütilnw deve ser çstudada pori»avlos de W*»« «Wspçstçs emcárcA de mil quilômetro*'¦'¦ AiMí «ae íqI dadp .ephumdetalhe w.ijre oa primeiros resúl-rtadpa oiJtWea.

Reunião de técnicos deeducação

A diretoria, do Centro de Téc-nico» de Educação está convo-eando os aeus associados, para a«ua reunião da a3sembléla geral,que se realizará, amanhã, às17,19 horas, em sua sede oocial,

?, fim de deliberar sobro . reea-

ruturação da carreira.iu ntjhvtp —.'. 1

ROSAílIQ- Argentipn, V25 (U. P.) ---. No balrr" *de Sarmiciita eõ'.â eciiquconslruklrt uma {çrancíefábrica »rgÇHllnO-|ir«8Í''Ieira de produtos tfjç*tela, com maquinaria pro-cedeu te dos í-slados Uni-dos e do Brasil,

Eapera-se qm ». f»Qvafábrica corpece a funoio-uap nas primeiros mesesde 1951.

0r, Pe.ro de AlbuquerqueDoenç»» 8,ç*iq»l! • U»lnár'a«

b. pssíHp:•* o* 13 At 1» .¦.

•W*l!."L.Í,.."í'l

Q eleitorado do EspiritoSanto

Infornwç6e. recçbidas pelo T,S, E. dizem quê o eleitorado ca-pixa,b* cpeggij s,' Í7§.§Q'6, sendoque i?l,00Q t^ requerimento el\.m e.-qfficio. n

'.. ¦trsir-1 '-•¦¦"<

Pemitlthsç o diretor doSAPS da Bahia

SALVApop, 25 (Asapress) -r-nçq»itlu-s.ç dft? funçães d? diretordp 8APS, neste Estçdo, o. coronelC?5Cav Mftsç^rifíghas, Q coronelJInsçarçplias, instalau na Bahia oBr|n*pir« rçsííjurantç a o pri-mpirq ppstq de a^asteçimcnlp' doServiço dfi Aj|n\fiiiíçãã da Pre-yíd^nçisj §pçial ç çroponiiava-sena. instalação de outro, rçstau-*raqta no çontr^ çoipçrçial pa?»(nmpregittdos gq epmércip." ¦-. ,'... '.. .—

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Confirmando os prognósticos,da Sr. Modesto Donatinl daCfiK, diretor dò Serviço de Pro-teoáq aos Índios, o inspetorPrancbço ?M[elr«le?, ph^fe dp Ser-viço de Atração dos JRavantcs,nSç» l»vi§ desapwwWp, como »eJulgava nos circulo» de algun»parentes e do-amigos- f ~" ~rimentado sei..pista.

Talve» antes mnsmo de seremlevadas a efeito as providênciasoue mandou tomar o presiejenieda Fundação Brasil Central, daida de um avião da base dc Xa-vantlna para sobrevoar a re. lãoonde Meireles devia encontrar-se, o diretor 6,9, S. P. I. recebiaum rádio do pióprio chefe doPosto Pimentel Barbosa, coniu-nicando que havia regressado desua visita à aldeia xavantina,onde teve oportunidade de har-monlzar clementes qqe s-» (Mela-(liavam no seip da mcs\ ¦'«•».do Roneador. i

Diante dp citado telegrama, ]fica plenamente esclarecido o |.aso da falia de notícias deMeireles, que tanto inquietoupessoai de ?ua família aqui r*"sidentes e amiços do sertapista.

INTESTINO sb. RETO •*- ÂNUS

DR. ANTÔNIO SALGADOEx-Interno do» Prof» Bcmaude, C»rnot c Hathery, ie p„st j

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ELIXIB 9Í4'

EL1XIR-.9J4ii. "Medicação auxiliar no tratamenlo da sffilis'1 >'

VALIOSAS OPINIÕI.SResultado satisfatório me tem

dado o E,U?C1I-; 914 nn tralaipeii-to dn slflljs, riujio pnr quç nã.>ponho dúvida em reçopiendá-lo.

a.l Dr- AÚV1NQ AUUIAR.

Atesto que tenho empre-ado'çprp hons resultados o ELIXll* UU,principalmente nas ra.J.jt'|as difundo sifliltiçò. ,

g.l Rr. ALCDKS GARCIA. Itt^M4+»4**4w**W*+**f*****:*+****+**+***+********+***4mit

Hertert Fiam derrotouT.

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A NOITE — Terça-feira, 25 de julho de 1950 PAGINA S

"Homem em Fuga" **- Clctsse <fC",no Rex t

O filme é aberto com y,m pensamento; «Nadet < w ._»(rdíioo do que verificurmo» a impossibilidade de «wiar odestino", E a peça tçatral ãe John Qalsvoorthu "EseQpe" -»'em que se baseou o filmo. =» oorutiça bem, Em um uroiidioVm homem recorda os acontecimentos que o levaram <tôS cárcere. Ali estava flor ter agido corretamente. Certa noite

\ socorrera uma infeliz en» nm tm. %d um incidente com «...ot.ar..a e, por uma desfa», /atçntífe^es, aa tombar próicimeao pedestal de um banco de ferro o policial sucumbe. En-quanto a mulher foge, ile não dt._tr»,donjn o. agonizante atéa chegaán da, policia. Sem culpa direta, enfrenta lei e . porela condenado. 7sío «eme apena-\ de introdução ao, oeltil __!_porquanto, oonfornie descreve ç t\tulo, mais tarde, ele foge'tf çomega então justamente o fllm,e. a decline»)?, o. matco docnnvencionallsmo da trama parte do trecho om que o pre-

4f<Hdrio, procura aHmçnt, mquarto . _ «ma jovem,- f>, co-Vieça tqrnfiêm. a decair i di-reçap de Joseph Manklewics.64 wmita siíuaçdo jogadacom falsidade, notanão-se,perfeitamente, *, aa xovtrd-rio de qut,ràs películas . <fomesmo orientador, até mes-ma dispHo.noia. Está malcontado o auxilio qne n ),vem.<•__# _t (.tepeitsiír ço fu0A-vq ç nen\ mesmo as, sòàuèn-cias do poreçguicõeá. t«h» «fr.ecessdria exp»otati,va.

B, até chegar ao desfecho,]nâo mato se modifica a im-pressão acima .~Há muita ool- <sa ?avmaãa" no desenvolvi-monto irççlwsitrç o trechi' flrnal, que parte daquela ig«i»ja, Nãiò hd fôrçq nmoçlÕnáloit «mito menos pslcológlc-i.Tampouco deparamos algo<.$.».» de «.aiores ipÓTW.Mt"-rios jia parte estética. J7,t,sim, apreoidveis desempe-nhos do. atores que, nãq, «edeixa-ram contaminar pela ai-gidez diretoria!. Primeira-mente, Rea HarHson Nadado satraçríUna^io, mas uma ,simpática conduta de tíhij 1çtQf sempre oqnseieniioio.Peggy Cum-min/M ê uma atr<.que tem algo mais além douma magnlfioQ beleza. Nãohuuvq margem para algo do..tocado, mas a sua figuxinliaé expressiva. Filmo, rodadona inglqterrQ, apresenta ele-'cast' secundário, tn . . we-

do.Res Harrison, o melhorfilme

mentos bem escolhidos para onhum consegue al_7t.11. destaodv^l brilho,-. J\l fs»»o»i<,. Nor-man Wooland, WiJHa.» Hartrell Ann Uavie, líarjorle tihor-des, John Slater e outros. A músjoa é de William Allwyn.sem- aquelas cai ..pterlptio .s de originalidade e vigor ds ou-tros trabullias. Fotografia de Frederich A. Young, _07rna.,íiesfarwHio-se, entretanto, nas cenas de, «et#eira tio pãnta-

' no. Titulo original: "Escape", SOth. O. Fox.CQNÇLUSAO — Filme qaracteristiqamente "o,rmq,dà",

roubando'a "em-o.ão

<í_ aproveitável assunto. No mesmo pro-grama: 'Todas as pnn.çi.eras'', satisfatória. çn(re(.ni.»o»íto.quo cpmp ufa 1 einp. an\anli&,

aS^3_a_S?S88333aJ O N A L D.

Promete vingar ainerte de GiulianoPALERMO, M (DP) —'

Gaspare Pi.ulotti», um do.sobreviventes do bandoque lol chefiado por Salvai*tore Giuliano, dirigiu mensa-gem em que diz que vinga-rá a morte de sei) chefe.Giuliano fpi morto pela poli-cl» em principiou deste mês,correndo o rumor de que foitraído perante as autoridn-des.

Em carta, Plsciotta diz:«Tenho viste» meu nome frç-quentemente nos jornais oo*mo autor material da morte

da Giuliano. Atormenta-mever um homem sujo do lamadas sargetas perante a opi-nlio publica. Mas, esta nãoé, s hora de falar. Quo osqúe tem as almas sujas lem-brom-so de que Giuliano erameu parente «que tenho quevingá-lo. N_w> descansarei atoquo os traidores bebam seu.hediondo sangue de Judas».

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'mesmo programa! ''Uni

exaltado, querendo externar seuspenRamenta . contra o atual esta-do de coisng, é retirado a muoucdc conferência da 0>!U" r- *<>primeiro ciitomovçl projetadocomo se fosse um petardo comseu volante suicida" — "Bravo»touros mliiras da Andaluzia in-terronipêm trabalhos cinemato-srnficos, deixando a^ús da paçirra destroços e um nsnecto (Icsota-:d'\X, cara as quase vlHr-ns da fu^ria sawuiaaçia das fc^-as .mastudo n.<\ nn,5f',0H dc vm \j\à sur-to"- — "Sereias de Santa Mo.ni-ca, Çaiifprni?, dem.o,nstrain suasqu-illdadcs, diantp de (nc3|çuti.vclassistência boquiaberta" — "Luzdei fijçse,. c9.n1 s?us "traies" Ç*.r:i_tc.rÍ3ticos, apresenta ao respei-tavçl publico _ Í.9P.í_ dp Paraíso.cm que mattos espécta^vres,certa-mente, toni tnvojand,p p. pe_P,eido çobía1, Eis ai ai ,1'ns do? as:..TOtwi fe»UíS4fli cie.. C.ÍÍBAP."i. .tientando o BTPifÇím. ntalscomç.et. da çldatle.

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ERAM GINGO IRMÃOS-MERGULHO NO ÍNFERNO

f A FILHA DA FORAGIDA( APARTAlpINTO, PARA DOI6

CANTE; NOUTRA EREGÜE^A,CÉU AMARELO.QUANDO SORRI. O AMOR

,f EU BURLEI A LEI ";'[ UMA OÀPÃ PARA DUAS MULjEíERES

RUA ÇROIBBDABONEQUINHA LINDAMERGULHO NO INFERNO

¦ FERAS QUE FORAM HOMENSUMA MULHER NO MEU PASSADOFURÀÓÀÒ. DA VD3AERAM'CINCO IRMÃOSFERAS, QÚE FORAM HOMEN!»

'f EU BURLEI A LEI

[ UMA CAPA PARA DUAS MULHERES

f HOMEM EM FUGA[TODAS AS PRIMAVERAS

f FORMOSA BANDIDAl OS 13 SOLDADINHOS DE OHUMBQ.

QUANDO SORRI O AMORO QUE A CARNE HERDABONEQUINHA LINDAMERGULHO NO. INFERNO

f EU BURLEI A LEI{ UMA CAPA PARÁ DUAS MULHERES

CÉU AMARELO /.MERCADO: DE LADRÕES '

CÉU AMARELO

f A FILHA DA FORAGIDAi APARTAMENTO PARA DQI3

A CASA DA COBIÇACAPITÃES DO MAR

f FORMOSA BANDIDA\ OS 13 SOLDADINHOS DE CHUMB.

FURACÃO DA VIDAFURACÃO DA VIDA

f EU BURLEI A LEI[ UMA CAPA PARA DUAS MULHERES

A NOIVA EBA ÊLEMERGULHO NO INFERNOFERAS QUE FORAM HOMENSFERAS QUE FORAM HOMENSFERAS QUÊ FORAM HOMENSBONEQUINHA LINDADEVASTADO CAMINHOCOMÉDIA DÀ VIDA6 QUÇ À CA^NE"HEipftÈSTÂ LOURA Ê UM DEMÔNIOA NOIVA ERA ÊLE"CANTE NOUTRA FREGUESIA -.

f EU BURLEI A LEI[ ÜMÁ CAPA PARÁ DUAS MULHERES

COMÉDIA DA VIDAMERGULHO NO INFERNO

f EU BURLEI A LEI[ UMA OÀPA PARÁ DUA8 MULHERES

CÉU AMARELOMERCADO DE. LADRÕESSANGUE. DE MEU SANGU1

f MESTRES DE BAILEl QUERIDINHÁ DP VOVOi.-,..'

CAPITÃES DO MARf HOMEM EM FUGA( TODAS AS PRIMAVERA»

FERAS QUE FORAM HOMENSBONEQUINHA LINDAO FAVORITO DOS B0RGIASO DIABQ DlSSE NAOA (3Á8Á DA COBIÇAFERAS QUE FORAM HOMENS

f EU BURLEI A LEI( ÜMA PAPÁ. PARÁ PÜAS, MULÇIERES

QUANDO SORRI O AMORRUA PRQIBIDA

f MESTRES DE BAILE[ QUERIDINHÁ DO V070

SANGUE DO MEU SALGUEO FAVORITO DOS B0RGIASQUANDO SORRI O AMOR

f EU BURLEI A LEII UMA CAPA PARÁ DUAS MULHERES

O QÚE A CARNE HERDAMERGULHO NO INFERNO

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PAGINA 6 :.i A NOITE — Terça-feira, 25 de julho de 1950"Imediatamente"; grandes aumentos de impostos nos Estados Unidos

fc ^OV^MDESDO MOMENTO TEATRAL- MAIS UM AUTOR TEATRAL CANDIDATO — Acabade candidatar-se nas próximas eleições mais um autor ieà-trai premiado pela. Academia Brasileira de Letras:: JosuéMontejo, cuja peça, "Escola da Saudade", mereceu a láüreddo .PeM Trlanon. Diretor dà Biblioteca Nacional ex-dlrclorinterino do Serviço Nacional de Teatro, Josué Montelo écandidato do PST, a deputado jederal pelo Maranhão. Ou-tros autores teatrais candidatos e, como Josuó Montelo tam-bem sócios efetivos da SBAT são, a vereador no DlytritoFederal, R. Magalhães Junior, pelo PSB; Pctscoal CarlosMagno, pela UDN; Antônio de Amorlm Dtniz (Duque), peloPR, e Jorge dé' Lima, atual vereador, também pela UDN.VAI SER ENCENADA EM SAO PAULO MAIS UMAPEÇA CONHECIDA NOÍRIO - Depois clc-"O Anjo de Po-clrti' ÍSuirtmér and Smake), de Tennessee Williams, atual-¦mente em ensaios, com Cactlda Becker, Maurício Bar.

roso e Nidia Lida, nos papéis centrais, o Teatro Brasl-loiro tle Coviétlia -uni dar, em,

I Gllda Abress, qiso vem obten-fio grande sucesso popular

esn "Olhos de veludo", sso Ia»dn de Vicente Celeatisso, no

João Cssclasso.

São Paulo, a comédia cluGeorge S. Kaufman e MoísHart, "Do mundo nada saleva", einheclda no Erasilatravés do filme de- ¦ FrankCapra, com Lionel Bamjmo-re, Glnger RogerS, JamesStewart, etc, e no Rio, atra-Vés de uma série de rapre-.tentações dadas por Dalclnct,o Odilon no Regina. A tra-dução é de Maria de Lowde.iLima, filha do saudoso dra-maturgo e jornalista Benja-min Lima.

. MADALENA NICOL, NA"ELECTRA", DE EUCENE0'NEILL — Madalena Nicolestá ensaiando o papel dçLavínia. em "Electra", de Eu-gene 0lNeill, cm São Paulo,sub a direção de Ru.jgeroJacobbl, enquanto se ultimamas obras-de- completa refor-ma do Teatro Royal, qui se-rá ocupado pelo novo elon-co. Ao lado de Madalena Ni-col, aparecerão figuras comoRejane Ribeiro, Tito Fleu-r-n, Sérgio Brito, Zllah Ma-.lia, Elisio de' Albuquerque,' etc. Outras peças programa-das pelo elenco são "Venda-vai de setembro", de Dapli-ne Du Maurler, traduzida

por Lúcia Benedetti, e "Como antes, melhor que antes", deLiiigí Piranclclto, traduzida por Mario da Silva. Outrasobras teatrais de grande repercussão internacional ejlclosendo selecionadas por Ruggero Jacobbl, figurando na listadas possíveis "Laclies in retiren-.ent", de Rcginalcl Denliame Edwcirtl Percy; e "Dark Eyes", de Elena Míraraova e Eu-genia Leontovitch.

EMBARCOU PARA SAO PAULO —Embarcou para SãoPaulo o ator e diretor Z. Ziembinski; que acaba de ser con-tratado pelo Sr. Franco Zampa-,i, diretor do Teatro Brasi-leiro do Comédia. Antes de partir, Ziembinski apresentou-nos suas despedidas e declarou-nus:

— Minha missão no T.B.C será, principalmente, a ciedirigir o Teatro das Seyundas-Fvíras, tarefa de que fora in-cuvibhlo, anteriormente, Lucianú- Salce, agora absorvido pila,direção do elenco que alua-

I normalmente no teatro Mmintuito 6 desenvolver talintosnovos, não simples suàbdá-,r.eos, ou substitutos, ma* ca-pazes clc rivalizar coin osatilais. Um dos projetos doT.p.C. C construir ou obterum teatro no Rio de Jai.ciro,a fim de manter úma com-panltla permanente um cadacapital, revezando-as, ji-.rio-dicamente, de modo a ap^-o-peitar .em cada cidade o re-pertório montado na outra.E" uma obra muito séria, nque foi iniciada em São Pau-Io por iniciativa exclusiva-¦mente,particular, de abnega-,cios amigos do teatro, sen-, ne-.nhuma interferência áe\nci-turezei oficial. Os resultadosobtidos são tão encóràfadorésque o Teatro Brasileiro doComédia, em breve, terá tam-bem, uma sala carioca.

A CAMINHO DO KIOFRANÇOIS PÊRIER — Em-curcou ontem,com o sen con-junto, rumo a esta capital.onde devera chegar aindahoje, o ator François P.érier,

« qiíe, nos primeiros dias dcY agosto estreará no Teatro Cu-k pacabanu, com a peca "Bo-¥ Içsse", de André Roüislii,

(atuàhnente o autor francês

cl.v.maior ascendência sobre o

»piib\jpo de Paris. De Andrci

Roíissln, o autor de "Nina",

Í já com mais de duas mil rc-presentações, François Pcrler

ÍStíam", c, de Mareei Achara, o autor de "Jean cie Ia Li -se'

ode "A mulher dc brunco'^-durá tf nova. comédia intitulada

«"Cohnette", V,'

COMEÇARAM OS ENSAIOS DE^MAFUA" ~ Come-i catam, em ambiente de grande animado os ensaios a°f "Mafuá", a nora revista de Luis .Peixoto e ClÍTanca de Óar-

«cia, com a qual estreará a companhia encabeçada "paia po-pnlaríssima. Beatriz Costa. Chiança, de Garcia, o magoados

(espetáculos musicados, está à frente cios ensaios com o bom

gosto e a experiência que lhe têm valido tantos sucessos. A

? volfa, cie Beatriz promete ser um verdadeiro sucesso

\JORGE DINIZ DIRIGIRA "AS MENINAS BARPAN-

ÍCO."

— Só em setembro será mudado o' cartaz do RèCinuonde passará a ser representada a peça "As meninas "Bar-

. ranço", de Gregório Láférrere, cm tradução de Odilon Azo-I vedo. A direção será do festejado ator Jorge Diniz, que faz! parte do elenco de "As árvores morrem de pé", e ConchitãI de Morais desempenhará o papel central, ¦

A ESTRÉIA DE ODILON EM BUENOS AIRES — Ro-cebemos uma interessante carta de Odilon Azevedo sobro as

Í

emoções de sua estréia cm Buenos Aires. Publicaremos ama-nhã alguns dos trechos principais.

Melhoramentos urbanosem Garanhuns

GARANHUNS (Pernambuco),25 (Serviço especial de A NOITE)-— Até o'fim deste ano estarãoconcluídos os trabalhos de ajar-dinamento da praça Dr. ManuelJardim e de pavimentação damessna praça e das *uas Quinzede Novembro e Dantas Barreto.

O prefeito Luiz Guerra estáimprimindo pressa nesses melho-ramentos.

Casas de madeira parafavelados

MONTENEGRO, (Rio Gran-de do Sul), :25 (Serviço especialdo A NOITE) • — Estão sendoconstruídas junto ao., riiorro doSão João, por..iniciativa- da «So-ciedade Abrigo e Pão dos Pu-,bres», que tem corno presidente,a Sra. Catarina Andrade, 10 ca-sas de madeira para abrigas* àl-«•uns dos.mais necessitados mar-glnais da favela ali existente.

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WASHINGTON, 25 (DP)Lideres do Congresso In-

dica ram, hoje, que o Legis-lativo norte-americano pro-vsVvelmeisto aumentará os im-postos sobro as rendas pes-soais e de empresas antes deprimeiro do outubro, para fi-nanciar a guerra na Coréiae a expansão das forças ar-madas. ¦* . - ' ¦-.¦¦.' ,-. .,-.Nilo houve indícios da so-ma> do aumento, mas o soissi-dor", republicano. . Kobert. A.Taft solicitou grandes au*mentos «imediatamente» pa-ra cobrir os gastos do pró-;grama de prepara$uo deguerra, a qual, segundo seuponto «Io vista, custarsl mais'

. do 50 blllões, . talvez mais,anualmente. tso curso duspróximos dez anos. -

Truman solicitou o aumen-to dos impostos em irsensa-gem enviada ao Congressoem que relatou a situação naCoréia, na passada semana,mas ps lideres do Senado oda Câmara haviam planeja-do não debater a Legislaçãoaté fins do corrente ano..

O presidente da Câmara,Sr. Sam Ruyhurn, disse queo Congresso possivelmenteaprovará imediatamente alet para incrementar o im- .posto sobre renda e que es-:'perará até: janeiro próximopara considerar um projeto.de amplo alcance.

<-*¦ 39 MORTOSSUMTER, Cssrolijia do Sul, 25

(U. P.) — A Força Aéi*ca nnun-ciou, esta noite, que 39 pcásoasisiorrerasn no cair c inccndlar-seusn seu transporte aéreo Gr45 cmMyntle üosscls, Cssrolissa do Sul.Antes havia sido- anunciado queo ¦ nusnero dc. mortos ascendia, atsjsstss e quatro.- ::¦¦*.

'Hoje; ao seresn relirados os cor-pos dos restos do" siviiió,' foramcosi tadoss 39". '

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7,. Ziombissski, ntor c diretor,risse acaba de se transferirpara São Paulo, onde atuará

sso T.B.C.

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Recital de canto do profes-sor Lucy Filho no "Liceu

Literário Português"Mais uma vez o publico desta

capital terá oportunidade dcaplaudir o artista LUCY FILHO,<iue reaparecerá terça-feira, 8 deagosto, às 17 horas, no "SalãoCamões", num recital de cantosob ob auspícios da Prof. MARIADA PIEDADE SANTOS, diretorada Escola de Musica Grajau.

EBse recital será usna homena-gem aos Drs. Tupy de Mendonça,Joaquim Rodrigues Neves, depu-tado Raul Pilla c também.' às Sras,vice-almirantc João Duarte c te-nente coronel Gilberto Marinho.

O recitalista dará inicio ao pro-grama com trechos de CançõesBrasileiras, apresentando a seguirsuas partituras musicais, c na 3.*parte musicas dc diversos auto-res.

No Instituto Brasileiro deHistória da Medicina

Tteüniu-si?, s;qb a presidência dops-ofesisor Ivõlino dc Vsssconcellos,o Instituto Brasileiro sle Históriada. Medicina, ens sessão destino-da a receber os professores daUniversidade dn - Bahia! AlbertoSilva e José Liinss, que forasnsassdados jselo presidctitc da ins-tituição. Cosn n palavra, falou oprofessor Alberto Silva, que pro-nunciou uma conferência sob utitulo: "História da Sin.'Casa dcMisericórdia dn Bahia", esn queteve oportunidade de apresentardocsssncnln*, iuéditos, a propósl-to do tesna. Pronussclosi, a seguir,o professor José Lisnn, uma con*Aferêsicia denossiinado. "A evolução-do ensino snédico na Bahia", csnique fez, igualmente, isiterossantes;revelações sóbs*c o assusito e a'história da Escola Médica prisnaz'dò/Brasil Estavam ps-esentes o'• professor Alcxandrisso Agra, pol<sAcademia Brasileira dc Odontolo-gia, o Sr. .1. Pi Leite Cordeiro,pelo Issstitisto Histórico e Gcográ-tico Brasileiro, de São Paulo", ops-oressor Bruno Valesstiss. o Sr.Mnhocl Conde Porcz, pelo ColégioAnatôsnico Brasil ciso, esilre ou-ti*as pessoas gradas.

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ladrões 6 ladras presosem Niterói

Foi preso ontem, no bairro dasXevps, em S. Gonçalo, o audaclo-sa cioadrllheiro Orcellno Gomes,|n Silva, vul.ío "Casn Mntins". dc•9 anos, solteiro, do residênciaj.-norada.

Bnca>nin,in,«0 o mollinte « pre-jdiço do delegado Hodovnl delíritn Menezes, da Delegacia deí'nrlos, Rouhns e Dafrnudnçfies.Ppiis contradições, confessou serfhcff d" 'res perigoso» elementosque (ipi.im nos bairros da capitalfluminense, sob a sun oricntnelloTnis elementos rslãn sendo pro-cqrados pela policia-fluminense.Iam "operar" em Niterói

Na praça Martlm Afonso, emVHoi-ni, o comissário Jaime Feri-pandes. do 1." distrito policial, dc-(eve duas ladra» cariocas, que(Ktbavain de »c transferir pnraaquela cidade, ondo pretendiamagir.

São elas: Maria l.uina do Am-paro, de 20 anos, vulgo "Leda*'.gem residência, fi Clousn Tavares,de 19 nnos, vuIèo "Cabocllnhn"r-s|(|f*|te rua 22 df Novembro 40,

Innnirldns pelo delegado Ale-sanilre Palmeiras, do l.o distritopolicial, confessaram ter numero--o* "serviços" nesta cidade, sen-"jo

que o iilliino "trabalho" foiDn rua ""(.(acio de Sa 309, onde"l,cdn" estava qmproflada como(ifriiniadiiira.Foram rceolblüa? ao deposito<(• delidas para avcrJfiuuções.

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DECLARAÇÃOFernando Bastos de Oli-

veira, brasileiro, casado,ADVOGADO, domicilia,do nesta cidade, onde resi-(Je à rua República do Pe-n», 486 - 6.° andar, e comescritório à rua da Alfân-(lega, 81-A, %i andar, decla-ri que não são de sua res-ponsabilidade os títulos quetêm sido protestados ouque venham a ser, por fnl-Ia de pagamento, de úmseu homônimo. .

Rio de Janeiro, 22 dcJulho de 1950.

(a.) Fernando Bastos deOliveira.

i Advogado

COLHIDO PELO BONDE' 0 MENINO

Na tvtt Souza Barros, em frtín-te a uma fábrica de papel altexistente, um bonde nfio identi-ficado atropelou Stdhey, de 8ar.os, filho de Ollvto Olaudlarjo,residente à rua da Glória n.» 28-A, morro do Jacarezinho. A víti-ma, apresentando contusões e es-corlações- generalizadas, e aln-da suspeita de fratura do era-nlo, após ser medicada no Postodt Assistência do Meier foi re-movida para o Hospital do Pron-to Socorro, onde se encontra tn-remada. O comissàro Urlo Ju-nior, do dia no 19.» Distrito Po-licial registrou o fato.

CARIOCA pertence aos (tf.»»*» d»cinema • Ao ridlo .'¦wii'i uin. mf%mV* '' "» mmm • -j*"i-* '

W 'fl—(ÍNjSSk

: ' ¦ A NOITE ~ Terça-feira, 25 de julho de 1950

FAMOSA ORQUESTRA CIGANASer cigano é amar os violinos — Gabor Radies, o "Rei dosCiganos", e seu violino de 300 anos •*-. Mais uma atração quea Rádio Nacional apresentará— Sua estréia, dia V, sob os

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U Ta íitoso conjunto cigano de Gabor Radies

A LARANJAA laranja é um dos alimentos

mais ricos em vitamina O, a vt-tamína ç.ue protege q nosço cor-po contra os micróbios de váriasmoléstias. Cada laranja de ta-manho grande tem quanto nósprecisamos por dia dessa vita-mina. Precisamos no mínimo devitamina O de uma laranja, masisto é só o mínimo. Bom seráque cada um. trate de receberdiariamente 2 ou 3 vezes mais 2ou 3 laranjas, Além dissq, a la-ranja contem bôa quantidade devitaminas A, Bl'eB3, o que ptorna uma das frutas mais pre--ciosas que existem, além do queé uma das mais saborosas. (Ser-viço fornecido pelo saps).

Sor cigano é ter a vocação Ina-tó pela másica, é amar a doçurasoluçante, dos,violinos, que pare-cem sèr o 'Instrumento

que me-lhor exprime a Inquietação, abeleza e 0 romantismo da raça.Ser cigano é entuslasmar-se' pelalonga distância dos caminhos domundo, é amar a aventura dcuma vida que passa no dorso decarroças típicas que cortam asentradas,- deixando • - pnra trásalém das paralelas de suas ro-das, a ronda de melodias enter-necldns. O cigano é o que se po-de dizer a essência do boêmio,Onde há utn cigano, há tmilnorçsbelas e há música apaixonada.

Há cidade» como Budnpest,onde em cado café, cm cada es»rmlna, há um çjgano tocando uminstrumento, Pp|s bem, foi; ai)em Budapcst, a linda capitalhúngara, que nasceu Gabor Ha-dies, um cidadão que se hnbi-tnou desde os primeiros anos deyjdn a acariciar as cordas deüm violino "Guarnjèri", que játem cerca de trezentos anos.

Gabor Radies amou primeiroo sou violino. E depois amou amúsica e as belezas do mundo,Mais tardo, tornou-se o "Rei do,Ciganos", c, com o instrumentoque lhe foi ter ás mãos,' foi fácilcantar depois as belezas do muiirdo o os fascinios da vida ciganaE dai, .para os aplausos c paraos sucessos os caminhos fornmmais curtos.

A orquestraGsbor Radies, músico oxtraor*

dlnário, formou a sua orque-,trne iniciou as suas caminhadaspelo mundo, levando para os fca*tros, o rádio, enfim, para as maiscultas platéias, o ritmo, a doçurae a beleza,envolvente da músicacigana, E depois de ser ouvidopelas personalidades mais famo-sas,. Inclusive pela senhora Elea»nor Roosevolt, qúe disse ser aOrquestra de Radies "uma das

melhores do mundo'', a RádioNacional anuncia para o' Brasiluma temporada deste conjuntorealmente maravilhoso.

Na Orquestra Cigana de GaborRadies há atrações realmente no-laveis, pois duas crianças, umade 'qinco e outra dç onze anos,realizam prodígios admiráveisde técnica e execução.Estréia na Rádio Nacional

O famoso conjunto Já está sen-do apresentado & sociedade ca-rlocn na "boite" "Night andDay", onde vem constituindo,uma nas maiores atrações dos úl-tlmos tempos. Trazendo, agora,para os ouvintes da RAdln Nn-cional êsse famoso conjunto ei-gano, a PRE-8, dá, mnis uma

vez, o testemunho de n&o pouparesforços para apresentar peloseu microfone, que é o dos '.'as-tros" nacionais, as maiores atra-ções artísticas internacionais. Ehá, nessa temporada da orques-tra dc Gabor Radies na PRE-8,um outro fato digno de registro!6 o patrocínio da Companhia An-tártica Paulista às suas audi-ções. Assim, mais uma vez, te-mos a assinalar a estréia tutelardos bons produtos nn companhiado legítimos artistas da raça ei.gana e que são glória da música,da Inteligência e do povo hún-garo. ¦

A estréia desse famoso conjun-to está marcada para a próximaterça-feira, dia 'l.o de agosto, às21,35, horas

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DA RADIO NACIONALASSEMBLÉIA GERAL

!• CONVOCAÇÃOO Presidente da Associação Beneficente uus Empre***ió*os daRádio Nacional, usando das atribuições que lhe contara o jirtlga29 letra b dos Estatutos, convoca para o dia 28 de julho do corren-te ano, às 11 horas, no auditório da Rádio Nacional, à PraçaMauá, 7 - 21» pavimento, Assembléia Geral para tratar dos se-guintes assuntos.a) Leitura e aprovação do Balanço Geral:b) Leitura e aprovação do rslatôrlo da Diretorifç) Interesses gerais.

¦ Rio de Janeiro, 22 de Julho de J950. Jair Plcaluga — Presi-dente. >***»********»»s»*sM,~Af ffffr-rrffffrrfst-ft-riirMJS

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O "Diário Oficial", de 10 de julho corrente, pupllcá o Aviso deprorrogação do praao do «ditai de concorrência PÚDlica. (p. o.do 19/Ç/50, pág. 7735/7736), para venda da Emprega Asfalto Norcional. situada em Boituva, Estado de São Paulo.O preço básico da alienação é de Cr$ 1.384.048,70. A apresen-taç&o dos documentos de Idoneidade será a 11 de agosto próximoe a apresentação das propostas a 14 do mesmo mês à Comissãode Concorrência, na sala n. 1.406 do Edifício de "A Noite", a praçaMauá n. 7. *Nesse local poderão ser fornecidos, das 1* às 18 horas todos•'» dias úteis, exceto aos sábados, quaisquer lnformss relativos áempresa e às condlçfles de venda

PublicaçõesRecebemos • «frs^ecsmosí

Problemas , de educação rural;publicação n.* 47, 4o InstitutoNacional de Estudos FeÀagógl-cos, Kio; Boletim da Carteirade Exportação e Importação idoBanco do Brasil, S, A., maio,Rio; Departamento do. Assis-tência ao . Cooparattvtsmo, nú-meros de janeiro a abril da1849, São Paulo; índice Culta-ral Espanol, números de mar-ço, abril e maio, Madrld; Bul-letln des etudes portugatses etde 1'lnstltut Fraoçal? áu Por-tugal, tomo 13, ano *_949, Coim-bra; Publicações dás NaçõesUnidas: Labor do Paz; A BCde las Naolones Unidas; El dia-de las Naçlones Unidas ir 19{0;— Departamento de Inforsjia-oton çubilea,, contendo.o movi-mento de. abril e breve çronok*gia das NacionofT Unidas desdeagosto de 1941 deste ano. LakoSucess, Nqva Yorlt; Atómo. re-vista Ilustrada mensal «obra cl-êncla, 80 de junho. Wsboai B**i-gica, junho Lisboa; Revista duIa Câmara da Comérelo Uru-guaio-Erasilefta. abril a maio,ííontevidet*; Kndaavour,. abril.Londres; Corning Ebe&ts i*iBrltafn, julho, Londres; lie-mória 1949 editada p«lo Ban-eo Central da Reserva d^iperu, Lima; Turismo, órgão doTouring Cluh Argentino, julho,

^lo; Brasil Acucareiro, abril,Rio; revista do Serviço Públi-co, abril, Rio; Letras ela pro-vincla, julh(*v Ltmelrã; Boletimdo Conselho Técnico de Ecopo-tmia e Finanças, junho, Rio;Resenha Econômica do Bancodo Brasil, maio, RJo; Revistade los aceites vegetales marçi,Buenos Aires e The GraphioArts Monthly, junho, Chicago,

A presidência do PeruUMA, 25 (ü, P.) - O Tribunal

Eleitoral 'proclamou o general Mn-iioel (Mria, presidente constiiu-cional eleito por período de sei»mios, que expirará a 28 de julhodcf 195(1,

Também foram proclamadosy e 2.o vlce-prcsldcntcs o» Sra.licctor Pow e Fedçrico BoIokhc-sl, respectivamente.

O escrutínio revisto pelo Trihu-™l JKIeIl«»ra| dá um total de,....u50.779 votos a Odrla.Extra-oficinlmente se sabe min

á de uns 800.000.

Dr. Joaquim VidalÜCUÜSta r A9 u hokasALM BARROSO 97-6.« r«t item

A federalização de facu!-dades baianas

SALVADOR, 29 (A.N.)—Cau-kqu grande satisfaçio nos mewauniversitários locah, a aprovaçSo,pelo Senado, da lei qre tederali-za as faculdades de Ciências Keo-nômicas, Filosofia e Eí-Mla Poli-técnica da Bahia, e qu.?, agors,snbirá à sançiio do presidente daRepública. Como decorrência das-ta medida, melhorarão os padrSeade vencimentos dos professorfesdoa referidos estabelccimantos deensino, havendo, ainda, a possi-bilidade de melhoria do nivel deensino, com melhores Instalaçõese apsrelhamento te*çni<HM:í«ntlfi-co daquela- faculdade».j. ' viço lorneewo pelo SAPS). (Orquestra de Radies "uma dai!Fellcio João Sales, Mais Inf, Tel. 22-3111. | empresa e às condições de venda.

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—-. PÁGINA 8 A NOITE — Terça-feira, 25 de julho de 1950

NOTAS E INFORMAÇÕESVários artistas do rádio carioca estão atuando em SIj

• Paulo,' embora continuem participando dos programas n»r-mais das emissoras wrioous, or de estão contratados. LauroBorges e Castro Barbosa, por eivmplo, seguem todas' as se-gundas-feiras para a Paullcéla onde apresentam a PliK-15,

¦ ás terças, na Record, e regressam ao Rio. no mesmo dia.. Luiz Gonzaga é outro que voa constantemente do Rio para

São Paulo, com a mesma naturalidade como se pegasseum bonde para ir da praça Mauá a Cascaãura. Lúcio Alvos,também, está fazendo um grande sucesso, atuanáo"na PáâlóGazeta. E,.assim,,outros mais Como se verifica, o avAo f.o mais perfeito aliado dos homens do rádio- abrinãó-lhes ca-minfws.mais curtos para ganharem mais-dinheiro. -,:".',.::..

•...¦'. *

.-;.. ; Welllngton Botelho e ós Trigémios Vocalistas estãoatuando diariamente na "boite" Flair,-onde estreará breve-mente, o aplauãiâo conjunto ão "Bailei Pigalle". •

Não hd dúvida que o grande acontecimento .radiaf,micodestes dias é a próxima estréia de frei José de GuadalupeVojica, na Rádio Tupi e Tamofo, no dia S9. As ii horas e Fminutos. 'O ilustre monge, que deixou Os fascínios de umavida cheia de glórias para mergulhar-se'no silêncio do rlaus-tro, é> uma figura adorada pelo» fãs brasileiros aitida maisagora, quando nele se notam a bondade e a numildaáe deMm verâadelro franciscano.

A direção geral das emissoras associadas unificou, osdepartamentos de divulgação da Tupi e Támoio, entrejandoa direção ao jornalista Roberto Ruiz, que há pouco asm-mira á direção da'divulgação da B-7. *,.'

•" * ;:":¦ .'..¦¦

i V O embaixador do México junto ao governo brasileira rè-, .ceberd a crônica raâlofônicá, na próxima sexta-feira, em

honra ào ilustre tenor azteea Dr. Alfonso Orttz. Tirado. ' '. . jlç. '<¦

RESPONDENDO — Sr. W. F.* Filgueiras. 'Al vãu asrespostas ás suas consultas, aj Depende ãa potência em quefunciona a emissora ai existente e ãe haver freqüência dis-ponlpel. Dirija-se à Comissão Tfonica ãe Rádio, ,do Minis-titlo da, Viação, que lhe prestará toâos os esclarecimentos,il O decreto que regula o assunto temo número'St íti, de1. de março de 19S2. Sempre às ordens.'. ¦•¦

ACYR BOEcàAT.

Depois da 'A NOITEDanv D'Auberson estreou finalmente no "Vogue". A fa-

mosa cantora francesa, que veio diretamente- do-exótico"CaroVs", desembarcou completamente rouca. Assim; foi adia-da a sua estréia sábado último. Dany D'Auberson canta umainfinidade de números sem microfone — como tentou fazer LgsAsslá, no dia da sua estréia. Essa modalidade de apresenta-ção nem sempre surte grande efeito, principalmente quando¦-a casa tem a disposição do "Vogue" —isto é uma lÀstbiltda-de difícil para os que se sentam nas mesas de baitço e dasque ficam horizontais à orquestra. Mesmo assim, Dany D'Aiirberson nos entrega uma interpretação nova. e grave... Vozestranha, que lembra a de ¦ Lúcio Alves, certas vezes, êela toda de um exotismo marcante. De qualquer forma estl-vemos presentes, na estréia, de uma intérprete admirável,que merece aplausos fortes, pela sua maneira nova de dizeras canções francesas bem como pelo magnífico e inédito re-pertórlo que nos apresentou.

LINDA AGINDO — Linda Batista já esta em plena funçãono "Vogue". Trouxe uma infinidade de sambas .novos, maso público exige sempre que ela repita os sucessos carnavales-cos de alguns anos atrás.

INAUGURA O "FLAIR" — Assinalamos com prazer ainauguração da nova "boite". "Flatr" — ali no Leme. Gratopelo convite para a festa de abertura.

. SABLON VEM- AI — Sim, o privilégio vai ser da "boite"Exclesior Copacabana do ter ainda esse mês o notável e níaisquerido cantor francês Jean Sablon, que, no momento, é asensação de Paris.

NOTAS — E pelo "Acapulco" continua o sucesso de Vir-ginia Lane, Edu, « Ortiz Tirado —- No "Monte Cario" jáestá Marlcne—— Nó "golãcn-room" continua Yves MontaHã.

Fernanáo LOBO

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PROGRAMAS DA RÁDIO NACIONALHOJE <?-

13,00 - A CRÔNICA DA CIDADE13.0»'- RADIO NOVEíA13.J» _ GRAVAÇÕES VAP-ADAS14.30 - PROGRAMA DE *0 FIGURI-

NO"10.00 - GRAVAÇÕES VARIADAS17.» - "A NOITE" INTOIiMA (J.a edl.

Cão)17.11 - NOTAS E INFOÜMACOES17.30 — A FAMÍLIA BRAGA17.43 - QUANDO S3,BS líRAM PE-

QUENOS18 00 — CONVERSA. ENTSH AMIGOS18.18 - CINE REVISTA18 23 - DOUTOR PILUUNO18 30 - NO MUNDO DA ISOLA18.43 - MINHA VIDA, MEC AMOR10.00 - HISTÓRIA DO VOVÔ CAMA.

RADA19.13 - AVENTURAS DO ANJO19 30 - NOTICIÁRIO DA AGENCIA

NACIONAL30 OO - OBRIGADO DOUTOR20 23 - REPÓRTER ESSO20 39 - ATUALIDADES KM DESFILESI 00 - COMENTÁRIO POLÍTICO21 03 - CANCIONEIRO RIIVAl.SI .38 —PROGRAMA VARIADO28.03 — PROGRAMA DE IVES MON-

TAND» 33 - DISSE ME DISSE2S.40 — SOLOS DE ORGAO c/Scaram.

boné23 33 - REPÓRTER ESSO23 00 - A RADIO NACIONAL DÍFOR.

MA•3 30 - RITMOS DA PANAIR NO AR00.13 - MUSEU DE CERA01.00 — INFORMATIVO DA ' RADIO

NACIONA101.03 — ENCERRAMENTO ,

AMANHÃ08.30 — ABERTURA - BOLETIM DA

O. N. U.07 OO - DESPERTA, BRASIL07 10 - "A MANHA" INFORMA07 40 - GRAVAÇÕES VARIADAS

00 - REPÓRTER ESSOOS - GRAVAÇÕES VARIADAS

08,56 — CAFÉ'. DA: MANHA09.00 — O NOSSO PROGRAMA10.00 — "A NOITE" INFOBMA (l.« (dl-

çjo)10.13 - GRAVAÇÕES VARIADAS10.30 — RADIO NOVELA11.00 — AUDIÇÕES CONTA-GOTAS11.30 — SUPER SHOW12.00 — MELODIAS CASHEMEP.E BOU-

QUET12.18 — ANTÔNIO MESTRE12.30 - CHIQUINHO E sSÍIA ORQUES-

TRA12,55 — Repórter Esso13.00 - A CRÔNICA DA CIDADE13.03 - RADIO.NOVELA13.33 - GRAVAÇÕES VARIADAS17.00 - "A NOITE" INFORMA ¦— <2.a

tdlçSo)17.18 - NOTAS. E INFORMAÇ0E817.30 — A FAMÍLIA BRAGA17.43 - QUANDO ELES ."RAM PE-

QUENOS18.00 — OS ELEITOS DE DEUS18.23 - DOUTOR PILUUNO18.30 - Np MUNDO DA BOLA18.43 — MINHA V»"DA, M*ÍU AMOR19.00 - LOJAS DE MUSiCAS R. C. A.19.13 — AVENTURAS DO ANJO13.30 - NOTICIÁRIO DA AGENCIA

NACIONAL30.00 _ RADIO-NOVELA30.23 - REPÓRTER ESSO30.30 - FESTIVAIS "G. t."31.00 - COMENTÁRIO POLÍTICO21.06 - RADIO.NOVELA21.33-HONRA AO MÉRITO32.03 _ SHOW PROGREfSO23.33 - TURMA DO SERENO22.35 - REPÓRTER ESSO33.00-A RADIO NACIONAL IN-

FORMA23.30 _ RITMOS DA PANAIR NO AR00.15 - MUSEU DE CERA

00.30 - INFORMATIVO OA RADIO NA-CIONAL

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Homenagem ao ministrocomandante e oficialidade

da; Fortaleza de Santa Cruz ho-menagearão os generais Canro-bert Pereira da Costa, ministroda Guerra, Zenóblo da Costa, co-mandante da*l.* Keglão Militar,e Thaleu Vllas-Boas, comandan-to da Artilharia de Costa da 1.»•Região Militar,. corn um almoçoque se realizará hoje naquelapraça de guerra.

0 I CONGRESSO NEGRO/BRASILEIRO

»vC O N T I N D A Ç * Ó,W.~r . DA' JJLTIMA PAfilNAParaguai. Ó negro nas bandeiras,O homem de côr ha InconfidênciaBaiana (179?).-, Contribuição donegro i Independência. Participa-ção dò negro nos?movimento*» po-pulares de 1822 e"1849. João Can-dldo . « a' revolta da Armiyla(1910). O negro na FEB.

VII — Figuras, eminentes denegros — Vida social — I •— Con' dições gerais . de . vida , da_ popuiaição de côr. Caracterização socialda população negra. Distribuiçãosocial e especial da população dècôr. ¦ '-.. • ¦<,.-•

II — -Aspectos demográficos,Crescimento da população de côr!Estado'V movimento da popula-ç3o*de côr. Natalidade e morta-lidade. Mortalidade Infantil. ' ApòpulaçãVde côr,' segundo os re-ccnsenmentos da República.

í III — Sistema de vida'dà popu-lação.de côr. Hábitos alimenta-res. .Habitação! Profissão. Higle-ne. Educação. Relações sexuais!Poder aquisitivo. Associações cíil-turais, recreativas e beneficentes.Jogos e.passatempo. Condições detrabalho. -

IV — Aspectos patológicos dapopulação de côr. Criminalidade.Vadiagem, alcoolismo e prostitui-ção. Doenças freqüentes na popu-lação de côr.' Doenças trazidas dnÁfrica. ¦ ". .

— Status social do negro.O negro e o mulato na literatu-ra,. nas ciências e nas artes, j Onegro nas cidades e nos campos.As favelas. O negro nas forçasapnndàs. Q negro e o mulato .naigreja, nas profissões liberais, n»Industrio o.no comòrcio. Migra-ções dn população de côr. Pa-drões de vidn.

VI — Assimilação e acultura-ção Ha população de côr. O con-tacto -de reças. Os subtipos re-sultantes do contacto de raças.Importância social e histórica domulato. * O intercâmbio sexual en-tre as nações africanas. A discri-minação de côr, seus motivossuas conseqüências, aua importân-cia.

: VII — Possibilidades de orga-nização social do negro e do ho-mem de côr, tendo em vista aelevação do nível cultural e econômlco.'Orientação vococional donegro e do mulato. Desenvolvi-mento do espirito associativo.Sobrevivências religiosas

* I --.'A religião dos nngôs. Areligião: dos gêgcs. Os candom-blés de caboclo. Macumba e Um-banda. O tambor de mina. Osparas. Os xangós.' A cabula. Con-tribuição do negro à pngelançn.'Qsuritos furierArioR. A fejtiçariao a odvinhação. O slncrctismo rc-ligioso. Processos aculturativos'das

religiões do negro no 'Brasil.

[M-if l_ Organização e fuiícioha-ir.cnto das cnsas de culto.'Influ-encia da casa • de- culto na vidacivil. Os chefes de seita e suaimportância para á-população decôr..III — O curandeirismo.

IV — A musica, a dança é ocanto rituais.Sobrevivências folclóricas

— Folguodos coletivos.'Bum-ba meu boi. Puilombos. Ãlarach-tus. Afoxés. Rodas dc samba.Batucadas'. Capitão do mato. Oauto dos Gongos. O frevo. Ba-tucadas. Os "cordões" cornava-lescos. Escolas de Samba. O lou-vor a São Benedito.

II — Disputas dialogadas do nc-gro c do branco. Pai João.

III — Formas de luta. A ca-poeira dc Angola e suas variasformas. O batuque, os batuquei-ros e a peruada.i IV — O negro e o mulato nofolclore nacional.

— Os contos populares deprocedência africana. As cançõesde trabalho.

Línguas— O nagô. O gège. A língua

de Angola c do Congo (quim-bundo). O dialeto muçumumi.*im.As línguas faladas nos anos dnescravidão. As linguas faladasatualmente no Brasil.

II — Transformações do quim-bundo, do nagô e dc outras Jin-guas no Brasil.

III — Modificações, devidas àslínguas africanas no português doBrasil.

IV — A língua falada e » lio-gna cantada. Vocabulários, i

— Importância do nagô dogíge e do quimbundo nas reli-giões e nas manifestações de </'i-gem africana em geral.

VI — Sobrevivências Iingi*í*itt-cas.

Estética— O negro e a criação este-

tica.II — O negro e a escrivirlão

como temas de literaturas, poe-slas, teatro, artes plásticas.III — Particularidades e sobre-?encias emocionais do negro. ¦IV — Integração e participaçãoi negro e do homem de côr naolução geral das artes no

Brasil,— A literatura, poesia, tea-

• tro, plásticas a serviço da causada abolição.

VI — As artes em geral comomeío dc valorização social do nc-gro e do homem de rô.\

-.¦.v,-,v:-;-.x-ji;:_:¦'-'¦ ' "¦:'.' •j^Utp^ii&vjit-**¦ ¦*i»i ^^^lV<''_H 0W-t!M_E .u*'''¦ ££rtimm\maWM^mmmWfwSf& *~X$tf '-^ÍÍ*^' '- -:-'*"-':j_BSx:''i^-'^>"''•'''•

.LGURESNA CORÉIA DO SUL— Uma pausa para descanso em meio da iuia nà Coréia,, Ven-lo-se vários soldados norte-ameriCanos aguaràando a hora de voltar a entrar em ação. Uns dór-mem, outros, parecem imersos em profundos pen samentos^e há niesmo um 'deles qúe parCçc esbo-çar um sorriso. Um solâaâo monta guarda ao canhão Howitzer de 1SS mm.-vendo-se ao fundo, o

terreno montanhoso "em que se desenrolam as operações — '(Foto UP-ACME '—

Via aérea) ,********************************************'************************«**********************

Cumprimentos a A NOITE pelo seu aniversárioPelo 39." aniversário de A NOI-

TE, continuamos à receber asmais entusiásticas demonstraçõesde simpatia c apreço. Pessoal-menle esteve cm nossa redaçãoo Sr. Nelson Rangel Filho, dire-tor da Casa do Estudante do Es-tado do Rio, que veio cumprimen-tar este jornal, pela festiva data.

Enviaram cumprimentos aA NOITE, pelo sèu aniversário:Srs., professor Dr. Abdon Linsconhecido microbiologista, e Dr.\lfeno Branco.

0 registro do "Correioda Manhã"

O "Correio da Manhã"* assimalude ao aniversário de ANOITE:

"O ANIVERSÁRIO DE "ANOITE" — Trinta e nove anosde existência acaba ce vencero vespertino A NOITE. Umati istência Intimamente lh*udaas tradições da cidade e, maisparticularmente, à história datvolução da Imprensa no B-a-tíl. Jornal há muitos anos sul-ministrado por uma empresaincorporada ao patrimônio dnUnião, deve, por isso, sei vistof!o dois ângulos distintos. Sujei-ta às mutações de governo, e,portanto, não podendo apreson-tar a estabilidade de uma linha-do conduta politicamente coe-rente, A NOITE tem sabido, cmtodas as fases de sua vida, su-t-i*rar essa limitação, apreson-tando-se, sempre, por outro lado,tomo j folha destinada a todos,essencial e eficientemente infor-ma tiva.

. As flutuações políticas sãocompensadas, assim, pela com-rétêncía e brilho com que osseus redatores e noticlaristas!ião. conta de sua tarefa, nãopermitindo que o jornal se afãs-te. de sua tradição e do' seu dea-tipo: informar o público. Cum-prindo tão bem e tão honesta-mente essa missão, que é, afl-r.al, a mais séria e verdadeirada imprensa, A NOITE meiecuo prestigio que conquistou omantém em todos os meios, fi-•."urando entre os jornais) maislidos e acreditados da capital du.República."

Da "Tribuna da Im-prensa"

A «Tribuna de Imprense» oscre-ve a seguinte notícin: ! -

A NOITE completou o seu 39."aniversário. Sua vida é bem avida da cidade moderna, desdeque seu aparecimento assinalouumn nova fase, quando nm grupadc legítimos profissionais; dei-xando outros periódicos, fundouo primeiro vespertino carioca, cmum regime associativo, lançando-ae á aventura de aproguar, pelasruas da metrópole, um jornsl que•o próprio nome estava dizendo —A NOITE.

Foi uma inovação. Nn cidadeque se transformara, aberta emnovas avenidas, e também pelossubúrbios, os garotos, que. depoisFritz imortalizaria no bronze daesquina da rua do Ouvidor, saiamgritando um jornal, hoje ê umnbanalidade. A aventura foi bemsucedida. A NOITE cresceu emuito. A ela juntaram-se outrosvespertinos e o carioca habituou-se a ter seus jornais durante todoo dia. O aniversário >io diáriohoje dirigido por A. Vieira dcMelo, Carvalho Neto e AlmérioRamos, é uma festn da cidade ede toda a imprensa».

0 registro do "Correiodo Povo"

PORTO ALEGRE, 21 (Serviçoespecial dc A NOITE) - O "Cor-rcio do Povo", noticiando o ani-versario de A NOITE, assim seexpressa: "Vem de completarmais um aniversário dc seu apa-recimento o vespertino A NOITE,que se publien no Rio de Janeiro,tendo um lugar destacado na Im-prensa nacional e acentuando-scde ano para ano o seu progressoe o seu prestigio. A sua frente

lho Neto, a quem enviamos votosdc felicidades e constantes' pro-grossos." .Congratulações do Club

dos InvestigadoresO Clube dos Investigadores

dirigiu ao diretor de A NOITE,Antônio Vieira de Melo, a se-guinte carta, congratulando-sepela passagem de mais um ani-versario deste vespertino:"O Clube dos Investigadores",entidade recem-fúndada, abri-gando em seu selo quase doismil associados, não pode silen-ciar ante a passagem de maisuma^ efemérido do conceituadovespertino que é, sem dúvida,

A NOIt-, em-tão boa horacolocado sob \ a experiente e sá-bia superintendência de V.S.

Ê com a mais viva simpatiaque o "Clube dos Investigado-res" se congratula com V.S.pelo transcorrer desse evento,fazendo votos para que A.NOITE, — fiel arauto das as-piraçõés púbicas —possa prós-seguir na: sua ' faina gloriosapelo porvir afora, confirmandosuas tradições e mantendo ace<so o facho das legitimas aspira-ções de dignidade e liberdadehumana. Com protestos de nossa mais elevada estima, firma-mo-nos, cordialmente (a.) Pagéde Souza* Carvalho Secretário.

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A | SEMANA DA ALIMENTAÇÃOSolenidades realizadas na estação D. Pedro II,

no Órgão Central e na Biblioteca Nacional

Departamento Federal da Segurança Pública

Serviço Mrâitsitfl

100304 101033101609 -- 103152103893 103893104692 105291106623 107111107596 107611107902 108191108593 108778109890 —. 110781111001*— 111295

Edital ' de infrações, do dia

12/7/. Serviço de Trânsito. D.F.S.P.Estacionar em local n&o per-

mi tido:95 — 416 — 442 — 637 — 779 —

799 — 940 — 1160 — 2810 — 35183759 — 4022 — 4264 — 6565 —

6926 — 7036 — 8713 — 9516 —10953 — 10968 — 11440— 1185012805 — 14151 — 16549 —Í7457 — 19297 — 19297 — 1966021009 — 21441 — 21938 — 2272623173 — 23486 — 26188 — 2686727729 — 27737 — 28205 — 2854329657 :—•¦ 29970 — 31022 — 3204933008 — 33266 — 33356' — 3359037760 — 37869 — 38482 — 3875839250 — 39935 — 40810 — 4159741998 — 43010 — 41998 — 4489145850 — 48397 — 48700 — 4961850114 — 60894 — 52415 — 100145

102402 —103627 —104563 —105291 —107460 —107899 —108415 —109829 —111294 —

— 60731 —65123 — 66763 — 68182 — 6948076558 — 77555 — 79350 — 6028786Ó3736'— B.A. 694 — P.E. 1515B.A. 2830 — M.G. 4823 — E.S6791 — S.P. 21150 — R.J. 38067M.G. 54484 — M.G. 63782 —Of. 85692 — 87821 — 88317 —89936 — 91442.

Desobediência ao sinal:357 — 1929 — 2198 — 2352 —3704 — 4711 — 6031 — 10323 —10651 - 11718 — 17141 — 1777418234 — 20425 — 22504 — 2340123673 — 23727 — 24422 — 2521330938 — 32834 — 34169 — 3635236820 — 37130 — 38867 — 4010540405 —.41321 — 41843 — 4271342713 — 43299 — 43299 — 4331743097 — 47183 — 47456 — 4758447832 — 48366 — 48410 — 4861949435 — 50100 — 50339 — 5141351595 — 51890 — 52216 — 5275852835 — 52955 — 52994 — 1015211Q1009 — 100626 — 101899 —104077 — 104377 — 105995 —108021 — 108149 — 109350 —81122' — 81322 — 81360 — 8151981655 — 81797 — 65203 — 6632376234 — 601362 — 603946 — S.P.21222 — M.G. 37737 — S.P.39104 — S.P.' 45782 — Of. 8510785626 — 85933 — 87918.Contra mão:

986 — 16692 — 16846 — . 1726050382 — 111432 — 71615.

Falta de transferência de i051811 — 68461.

Formar fila dupla:2596 - 4930 - 5789 _ mu27348 - 36700 - 39945 -TÍL:105213 - 105339 - 8126» - S81760 - S.P. 14614 - 3l l5

Falta de matricula- 3''42 - 101911 _ 104921 _ c,,*,63558 - 71516 - 604342 *

105723 apresentar a llco"nça:

Excesso de lotação:40475 - 44707 - 45782 - ¦¦«,47919 - 48261 - 48327 -; g49533 - 49703 - 50058 ~ SS50919 - 50968 - 51435 - S,51896 - 52418 - 52533 ^ SS52682 - 53009 - 50096 .

H*Trafegar entre 0 meio fe o bonde: -"

16464 — 52418.Falta de habilitação)

II.J. 9448.Parar nas curvas ou Cniamentos: WUza*

2353 - 7776 - 21137 - «,,,50534 - 100545 - 104602 - »81730 - 23558. 8lM"Recusar passageiros:

40741 - 45219 - 4534» -49710 — 51730. «ttl

Tiveram inicio ontem as sole- •)-nidades comemorativas da I Se-mana da Alimentação, promovidopelo SAPS, com o objetivo dechamar a atenção' dos técnicos,dos estudiosos e do público emgeral para um dos mais importân-tes dos nossos problemas: o daalimentação. A iniciativa, por is-so mesmo, está encontrando gran-de repercussão em todas ns cias-ses sociais.

Das- solenidades programndns.renlizaram-se ontem as seguintes:inaguração, às 9,30 lioras, na es-tação D. Pedro II, da Exposiçãodo SAPS. presidida pelo majorUmberto ' Peregrino, vendo-sp! W-Ire os presentes ó engenlieiro Ni-cnnor Pereira, representando odiretor da Central do Brasil, osSrs. João Martins Sena,- chefe dnEstação, Joaquim de Barros Via-na e outros chefes dc serviço danossa principal ferrovia, além degrande assistência. Após a inau-guração, foi oferecido um "cock-toil" h base de tomate aos pre-sentes. Às 11,30 e 12 horas, res-pectivamente, nn Bíhjioteca dnPraça dn Bandeira e na Galeriado edificiorsede do SAPS, foraminauguradas a.s exposições, peran-te grande ossistèncin, da exposi-ção de publicações sflbre Nutri-ção c da Exposição da Associa-çao Brasileira de Nutricionistas,falando .nesta última a nutrido-mstn Firmina Santana, tendo ain-da o funcionária do SAPS, IslsFigueirôa Costa, declamado ver-sos dc Afonsus de Guimaraens.

As 17,30 horas, na BibliotecaNacional, realizou-se a conferên-cia do professor Joaquim Ribeirosobre a "Hirlória da Alimentaçãono Brasil Colonial".

Hoje, segundo din dn Semanada Alimentação, haverá uma lini-ca conferência: do professor Hei-»0r Grüo, sobre "Produção eAbastecimento", às 17,30 hornsnn A. B. I.

A sanção do Código Eleitoral

Kádlo7 Leia CARIOCA

SUICÍDIO?O detetive Poly, chefe da RP32, comunicou ao comissário Pi-tágoras Vieira Rabelo, de servi-

co no l.o distrito policial, quohavia um cadáver de homemboiando na lagoa Rodrigo doFreitas. Retirado o cadáver, nãofoi encontrado em suas vestesdocumentos algum que o pudes-se identificar. Trata-se de umhomem de cor preta, aparentan-do 30 anos, trajando calça c ca-mlsa listrada escuras, calçavasapatos marron, meias brancase apresentava falta do dedo mi-nimo da mão direita. Depois dasformalidades de praxe, o cadáverfoi removido para o necrotériodo Instituto Médico Legal. Nolocal agumas pessoas comenta-vam ser aquele corpo de um ho-mem que havia se atirad oall nosábado à tarde. O comissárioRabelo logo que ouviu os comen-tários Interrogou as pessoas quefalavam, mas ninguém tinha vis-tu e sim ouvido falar.

«-_ v CONTINUAÇÃOW~T0 A 2.. PAGINA

rena Imparcialidade com quo temprocedido nossa magistratura cs-pteializada, com o seu mui eml-nente' presidente à frente, tãobem encarnada nesta Alta Corte,assegura a execução,- com

' felici-dndc, das .tarefas cm ^curso. -, '•

Por isto, aquí venho, em pes-son, confiar ao seu patriotismo onovo Código Eleitoral.

" Eleições livres e ordeiras, isen-tos dc violência "e da demagcfgia,dependem sobretudo da cónscicn-cia publica, formada em i tornodelas —.dos governos,, das auto-ridades, dos partidos, da impren-su c do povo em geral.

É para todos que npeío, em proldessa demonstração de maturida-de política da' nossa gente e demutuo respeito entre os competi-dores.

No que toca ao governo daUnião, isento c imparcial, como ofoi nas ultimas eleições estaduaisc municipais — dele não faltarãocooperação e exemplo.

Senhores:Ponhamo-nos todos, agora, sob

a égide dn Justiça Eleitoral, cujobrnço o governo issuine o com-promisso de continuar a armar, efortalecer, quando necessário c namedida cm que o fôr, para garan-tia das instituições republicanase da tranqüilidade, da Pátria bra-sileira."

Discurso do presidentedo S.T.E,

encontram-se os conhecidos jornalis'tas Vieira de Melo e Carva-

**********************************************************************M^

V*WMÍ||Jfc Mfftff¦S£^CHARye c^m "uesse ASSISTIDO AO NÚ-¦y,.*!62i'e-ROXjLE-P,eecE VINTE e âÜATRO HORASAMTgS TÂU/E3 COMPRCEUOeSSE O MOTIVOOA PREOCUPAÇÃO OE BUCK CAfZ\IEK ...

APOSTO O (3UC MOCê «SUI-3_R COMO AOUEL6 «APAZALI VAI PeOtR-LM- SMPRB

«so.eoxie

EM "A MAÇA FATAL (2)O SENHOR PODE OAR-ME UM MIWUTO OE ATOUCÃO? CHAMO-ME CBLSO

LANE

ir POIS NÃO. QUEjjMj^ DESEJA ?

, Xr4^-> 1íík23&_í\ V EU IA AO 1_ Jmf\^J TÉ' V**^L-_Í_I UVo OCNTISTA ¦\__yM TV v*« -~^^mWW

ÁTA ÇW ASORA./V1AS ^fTl i/:l_\j2 V>» h /^^jSfwmAW.-S<i\ j£,v_ ^nwo oe nIJ/ú--V?ín^ Jí #__aiB_JMaf•"••• —'.\ frU^^*^**^1^ llflfailJAli IIM tíTfcs&lfi' -- , • t - iLa-ji \ mais ifjBi-Jfllly/iw*^^ftík-l

PS M^ftl mm^BÊifÃMmE^y li(-$mmm^ÍmÊKti mmmWfè\mi)mÈ1 S^^uJI Il_^**-l!__Í! mmJ~ II i_i _W/'**^A Vrl

^^m^íf^i EU SEMPRE TIVEmc^

"~ 5U VONTADE DE SER LAM-

<-AOOftD£F»ACASÍSeK ' __"*—---^-^SJI ME DEIXASSE ATUAI? MO¦y •??*' .Jf seu wúaaero.eu faria/. ^-- \ JÜIB, O QUE O SENHOR QUIS-4. m^kmj •/__ SESSE. POSSO IR MESfe w Zà ^, U/Ç? Il MAMTEWOO COM AS~& "^&*-\JÍ-ír/.l!\ MINl*lAS ECONOMIAS.- y/

Fql o seguinte o discurso doministro Antônio Carlos Lafayet-te de Andrada, presidente do Su-perior Tribunal Eleitoral:

«O Parlamento, na plenitudeda sua soberania, acaba de vo-tar o. Código Eleitoral que vaiser sancionado, por inspiração dcV. Eiícia., nesta data'e neste lu-gar.'• Relevantes motivos Justificamesse acontecimento.

O novo Estatuto Eleitoral ema-na da vontade do povo, porquevotaram os representantes dopovo, por este escolhidos atravésdo sufrágio cuja supremaciaquantitativa e válida a JustiçaEleitoral proclama, realizandoesta, na composição dos PoderesConstitucionais, a um só tempo,a construção parcial do edificioda Democracia, sustentada pelascolunas mestras dos PoderesExecutivo e Legislativo. ¦

^O Código Eleitoral é o estatu-to matriz do nosso organismo ju-rídico; vitalidade política e so-ciai exsurgem, na sua essênciae na sua realidade, na fiel exe-cução desse corpo de lei.

Segundo o seu sistema, obe-diente aos relevos constitucio-nais, seleciona o povo, sob ga-rantias reais e efetivas de pre-servação de sua vontade, os diri-gentes do Estado, a começar peloseu primeiro . magistrado, aquirepresentado na pessoa eminen-te de V. Excia.

A força atuante nesse mecanis-mo não provém do instinto, se-não da rsizão, qu«» inspira as leis.

O regime da lei, o Estado deDireito, é a segurança, a liberda-de regulada e protegida, o pro-sresso e a paz. O homem moder-no vive na servidão- consentidada lei. E, segundo um grandepensador, tem menos indepen-dêricia e mais liberdade do queo homem do passado.

Dal salientar Ripert:«Sabemos muito, bem que não

poderá haver liberdade completalara o homem vivendo em socie--lede. A submissão às leis é a•>róprla condição da liberdade eí a definição dela nas démocra-las antigas. A democracia mo-lema engrandece o Estado para.ornar o seu. domínio mais fácil-mente aceitável, mas i»ão admi-to que haja contradição entre oprincípio da liberdade e o inter-vencionlsmo crescendo

A soberania do Estado inter-vem para limitar os (1'reltos in-dividnais na medida cm que c dcinteresso público fnzô-lo. O prin-cipio da soberania nacional impli-cn a cxprnssno do interôsse pá-blico pcln lei, mas implicn igual-mente que toda a lei, regular naforma, é unia expressão desta ao-

beranla. Deste modo a Revoluçãopôde apresentar ao mesmo tempoestas duas idéias, no fundo con-traditório dos direitos imprescri-tiveis do indivíduo e da soberaniaIncondicional do Estado (o Rc-gime Democrático e o Direito Ci-vil Moderno, pág. 115).

Foi propósito de V. Excia. darpúblico testemunho de apreço áJustiça Eleitoral, pelo que elavem realizando de útil na obrade reconstrução nacional, com aescolha desta cosa, onde se reúneò Triburiaf Superior Eleitoral, afim dc aqui solenemente saneio-nni' o Código Eleitoral restabelc-cendoV, Excia.,- com esse «to, alegitima soberania da lei ao pro-cesso de seleção dos dirigentese no sistema dc votação das leispelos representantes do povo.

Os magistrados, Sr. presidente,incumbidos dessa alta missão ja-mais mediram esforços no seu dc-sempenho e a breve espaço, con-tornando óbices de lei eleitoralciva.ia de contingentes deficiün-cias, lograram proclamar eleito oprimeiro presidente da 3.' Repú-bllcni na pessoa de V. Excia.bem como todos os govemndo-res, prefeitos, senadores, depu-tndos c demnis representantes dopovo nns Câmaras Estaduais cMunicipais.

Retomou o pais, por ewn for-ma, segundo n palavra exemplarempenhada pelo eminente senhorministro .losé Linhares, quandono exercício da Presidência daRepública, n segurança de sua vo-caçn.i democrática.

Alcançamos esse objetivo quenos alça à condição de pa's li-vre, colocado na sua tradição deautonomia c independência pararealizarmos a sombra da velhaárvore da Democracia, obra dcevoluçãp e progresso do domíniomoral e espiritual, como no cam-po dns especulações intelectuais,cientificas e arfsticas, rSstauran-do nosso exaurido organismo eco-nõmicoe a preço de ingente re-cupcrnçno material. Toda essaobra, que desafia um conjunto derealizações imedintas c urgentesdemanda do fator tempo alindb noutras circunstâncias peculiares(Inii quais n mnis urgente reside nnunidade nacionat. mie se há deexnrimir nn consciência coletivaPdo integral entendimento dcnossos problemas internos

E êslcs que são os fatores dcnossa sobrevivência, reclamamnao somente a confiança nn leie nos executores dcsla, porem eacima dc tudo, a mais tiveracompreensão de nossos devoresa fim de que, num ambiente dcPaz e liberdade, sob todas 'asgarantias inerentes aos direitospolíticos, possamos realizar pc-rante o mundo civilizado as' pró-ximns eleições gerais, assim as-segurando h Nação a contlnuida-de de seus altos e permanentesInteresses.

Juizes, bem sabemos que artede legislar í difícil, e. nor vezesas leis, ainda que preparadas cs-mcradnmonlo pelos técnicos cos-fumam niresentar falhas e dc-feitos. O Código Eleitn-nl não háde fugir n essa fatalidade. Dou-tos e devotados o elaboraram sob05. 7n.m'*sos (,e sim inspiração

Pf.Wótiçai A exnerlência melhordirá de scas virtudes. Louvemo-Io, sem reserva, nelo que êle rc-wesenta dc vitória na execuçãodo programa democrático. *\'**nesqueçamos que a lei substanli-va é a definição do nosso direitoc a norma adjetiva n vc'culnde _ sua realização. A lei e" amaior cxnrcs^ão dn liberdade.Tcm-nn o çfrládãó nsseínrada noterto do Código Eleitoral.

Com um sironles i*eStn. nn snii-cionnr essn lei. devolve V. E-íciann pnvo nm direito r.ermnnenlcnue. h luz dns seus ollv-s. pode'¦•ansmiilr-se ns irc*v.cnoS vin-dntirns na manutenção dc nossasmstilnjçoí-s poliUcns. Saibam o-»clci'ns do pnvo cnmnrcender-IheP^flnscfoj nnr.i n pfóTcssó e a".

.'? ',0 Rpnsil. qxie tem a "ie'lirlglr ns destinos nesta riiiHrnde rtlfiç'»!dartÍ3S c InqiMiKnc!-um cldnfliin nreclnrn. eu ins e'ntnfe-tnm e'"vn»ln e seturn cr'tc>innn defesa dos interesses dc nossaPátria.

Choques — 41814. 43575 iw67176. 81444. 81496. 81712 '68235. 73187. 73639. Bonde«8013. 8906. Of. 1498. 1687 653,

Atropelamentos — 4645 1««S6701 43014. 48419. 48931 ffi110889. 81124. 81285. 81361 SAprend. 168. Of. 5161. 90671 'Conduzir passageiros - 65«",Desuniformizados — «tiofifi

45517. 48784. 49632. 50968 "

5170°2brar a maÍS da tabe!a -

Parar dentro da faixa - 4574-147661. 101016. 80350. LFalta de luz •— 5822. lll*>**40934. 44769. 50948. 109549. lfe106168. 81717. 81778. 62190. 6

'74488. 76784. 601777. '

Parar afastado do melo fio -2718. 34484. 49632. 10063S. 81511,Não acatar as ordens 4041640810. 41526. 41540. 41652. 4lS41865. 43237. 44890. 45311. 480S*'49870. 51688. 51896. 51898. 5207;'

52729. 52826. 52969. 10623'i 81270*81409. 81512. 81620. S1657. 6751R. J. 28217.

Não diminuir a marcha - .'„4092. 81365. -62910. 601092.Lavar o veiculo na via publl-ca — 105837. M. G. 33322. N. Y.

H. G. 2911.Falta de placa — 61413. 73183,Contra mão de direção —

7592. 13664. 14316. 21499. 21550,23498. 34491. 40127." 41489. 430S243548. 44482. 47982. 48260. 49635»!49770. 51485. 52922. 105260. 105823,107720. 106457. 107371. 10818180338. 80606. 80785. 81588. 8175267781. 71274. 73262. 78289, 78289,600375. 601883. Of. 90105.

Não prestar socorros a vitimas— 46095.

Não fazer o sinal rcgulamer..tar ao mudar de direção —17933,25873. 60903.

I. A. P. E. T. C. — 4933. 27ÜC,41937.

Angariar passageiros — 51625.81930.

Passar a frente de outros vel.culos — 10407. 80049. 80904. ..81122. 81178. 81250. 81266. 81355,81356. 81362. 81456. 81515. 81515,SÍ557. 81659. 81648. 81680*. 8175J.81796.

Fazer uso excessivo da buzina_ 35112. 49647. 50678. 81512, „64322.

Falta de equipamento — 40241»52527. 62006. 63400.

Trafegar em local proibido -45105. 101123. 64479. 67129. 71378.71618. 73596. 74434. 600809. S. P,£60266.

Interromper o transito — ¦>60060. Bonde 2526.

EXAME DE MOTORISTASPara 26 do corrente, ás I!,I3

horas:Roberto Hnlak, Antônio dc Je-

sus, Antoinc Ilenri Georges IAMario Lòuvenço Alves, Américodc Souza Drnz, Ary Manoel ilaSilva, José Lopes dns Santos, Sc-bastião Medeiros Mlguez, Geraldodos Santos, Yolnndn Kacser, An*Innio Alcântara de Carvalho, JoséLnurival Figueiredo, José Tofal»,Waldc.mar Gomes da Paixão For-reira de Melo, Saraiva de Oliveirada Fonseca, João D'AngcIis, Pau*Io de Souza, Jnsé de Souza Ali-gria; Antnnin Dias de Paiva, .Ira"Tavares dc Gouveia, Abílio Pia'»dn Cunha, Lúcia Mendonça Nu*gueira, Anaeleto Lima, Abel Pinlodc Jesus, Milson Leite dc .lesas,Tberesinha Baldassarinl MunjeljJoão Bresciniii, Izaltino dn Silva.Caudioso Bezerra dc Moura cAdyr Faria Brito.

Para 26 do corrente, às 9,45horas:

Sebastião Gonçalves, S.vlvio Ro-drigues Braga. Olivar Dunrlc BI;beiro, João Macnrio da Silva, Lil-rinnn Nogücrol, Jadyr Coelho ilaSilva, José Carvalho Lima, Anta*nio Almeida Filho, Llnb Santanade Oliveira, Fernando José Glll*dão dc Souza» Otaclllo Pina dcCarvalho, Selínstião Nogueira dosSantos, Laürindo Marlanq Sobri-nho, Scvcrino Vasrnr ".'Ins de Li"ma, Antônio Teixeira, Francis'1*Moreira, Beine Bihclrò Pnr'0.'Odõvnldò Antônio Buenn, .la«Antnnin de Azevedo, Osório Mar-quês Filho, Jnão Batista de Sna-za, Manoel Nilton de Almeida Sil-va. Saturnino Martins Feiti»».Antônio Tavclra Martins, Mari"Gurgel Nogueira, Francisco J"stdn Nascimento, José Torres So*bre, João Ferreira das Neves Fi*lho, Hilário Simão Bcnchimol «Paulo Martins Sophia.

Para 26 do corrente, ás 14;j$horas: — Luiz Dclmlntlo AIvk

José de Freitas Filho - >»'call Dcmidov — Walter CarljsPrisso — Manoel Rndrigiics daCosia — Jnsé Avelino Rustillw

Altino Lnpes dc Morais -"*Moacyr de Oliveira - Octaril|'iCassiann de Oliveira — Antnnl"da Silveira Machado — H''1*1"dicto Jorge da Silva — Davirt Wíningues da Silva — Manoel DIhncnvic! — Salna Barbara m*Ililgoff — João dos Santos W,linho — Paulo Bockert - ff-Alves Pereira — Joaquim \iclMda Bocha — Carlos Donza -"Lourenço Antônio Pedro — Vo'rival Ayrcs — Jorge Kubrus.y*-Jnsé Guerreiro — Ivan CÇsWlCardoso — Cândido Augusto d™Santos — Rnnv Martins de IIV<'rndc — Adolfo Corrêa Fusl ''lho _ Adeib Outra da Silvei"

Gilson Vcign Rodrigues "

José Camilo de Oliveira.Observação - A falta a chama*

da iinonrtarn 110 pagamentonova inscrição.

Serviço de Trânsito dn Dlstrl»Federal, cm 24 dc julho ^lilõO.

O dlretnr — (assinado) ,*TMajor Geraldo dc Mcneics w»te-

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A NOITE — Terça-feira, 25 de julho de 1950 PÁfiiNA 9

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20/10

27/7

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19/ 8

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;:.¦;...rleans, Qalvs;ft.HoustÇ!rj|.'!-"20/ 9 LOIDE-NIOÀÍÍAGUA —

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PARA O SUL (Brasil)5/ 8LLOYD BRASILEIRO '

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Slne-die <x) LOIDE-VENEZUE-LA — SantosCTE, RIPER — Santos(x) ATALAIA — Angrados Reis, Santos, R. Gran-de, Pelotas e P. Alegre

thf-125/ 7

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(x) ALEGRETE — San-tos, Paranaguá, R, Gran-de, Pelotas è P. Alegre(X) RIO S. FRANCISCO— Santos, Paranaguá, An-tonina e Itajaí(X)' LOIDE-BRASIL -Santos, R. Grande e P.Alegre(x) LOIDE-NICARAGUASantosCAMPOS SALES — San-tosPOCONÉ — SantosA. ALEXANDRINO -Santos(x) LOIDE-BOLIVIA -Santos, R. Grane e P.Alegre(x) BARÃO RIO BRAN-CO — Santos(x) LOHDE-PARAGUAI -Santos, R. Grande e pAlegre

PARA O NORTE (Brasil)1/8

¦el/1

27/7

30/7

30/7

LLOYD BRASILEIRO .CUYABA — Vitória, Sal-vador, Maceió, Recife. For-taleza, S. Luis, e Belém.(X) RIO TOCANTINS —Salvador, Maceió, Recife,Cabedelo e TutoiaMAUA' — Vitória, Sal-vador,, Maceió, Recife,Fortaleza, Belém. Santa-rem, Óbidos, ParintinsItacòatiarn e ManausCTE. CAPELA — Salva-dor e Ilhéus

PARA' — Salvador, Reci-,fe, Cabedelo e Natal

9/8 (x) JANGADEIRO — VI-tória, Salvador, Maceió ¦¦Recife, Natal e Cabedelo

9/ 8 SANTOS — Vitória, Sal-vador, Maceió, Recife, For-taleza, Belém, Santarém,Óbidos, Parintins, Itacoa-tiara e Manaus.

10/ 8 (x) RIO OIAPOQUE —Vitória, Salvador, Recife,Cabedelo, • Fortaleza, Tu-tóia, São Luiz e Belém .

TODAS AS DATAS ESTÃO SUJEITAS A ALTERAÇÃOOS NAVIOS ASSINALADOS CUM f/M IX) NAO TEU AVVMO

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trôs pessoas, que auxilie na cozi-nha e lave alguma roupa. BondeAguus Fcrrens Tci. 25-0978.

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A FARINHA DE MANDIOCAA farinha de mandioca, de

uso tão difundido entre ' aós,principalmente ao' nordeste ..dopais é po.bre em quase todos nselementos nutritivos, sendo upe-nas riquíssima em hidrato.- decai bono, que constituem cercacn 84% de seu conteúdo.

Possui insignificante teor pro-teico quasi nenhuma gordurat mínimas proporções de calciulótforo e ferro.• Contém regular quota das vi-titminas BI,, B2 e Bo. Poiém.rom< fonte de vitamina B! eusafarinha não oferece vantajrensdevido ao alto teor de hidratai7e carbono, pois é sabido q«iequanto maior é o consumo «jrgà-nico de hidrocarbonados, maioré a despesa de Tiamina ,(vit.BI).. ";

. Para que constatemos. sua. po-treza nutrlcional basta que, ob-tervemos as populações em aueela constitui um dos principaisalin.entos, pois ressaltará a nus-bos olhos a sub-nutrição em quese encontram.,

Nâo significa o que acima fi-vou dito que devamos banir afarinha ãp mandioca de nossaalimentação e .sim não fazer«leia um elemento básico - paraas refeições. Podemos é adicio-ná-Is de carne, ovos e maniei-ga e vegetais, o que'cónstiMiiriuma saborosa farofa e contra-t-ah.ncará a sua escassa caoaci-dade nutritiva (Serviço torne-cido pelo SAPS).

0 Censo em CorumbáCORUMBÁ, (Serviço espe-

ciai de A NOITE) — Os 13agentes do censo neste munici-pio, após freqüentarem os cur-sos mantidos pelo agente de es-tatistica, percorreram todo otr-rltório de Corumbá, distrl-buindo boletins" fcuja coleta jáse iniciou, após a propagandapor meio de folhetos,

¦«¦»¦¦!¦¦»¦ >¦.¦¦¦«¦¦>¦ ?¦¦< ¦¦«¦¦«¦¦»¦¦»..»¦?«¦»•<.•?•¦?¦ .§¦¦¦¦¦«¦¦ y«».»..»-»"».i

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NOTÍCIAS DE NATALNATAI, 25 (Serviço especial

de A NOITE) — .Viajou at.jCeará-Mirim o governador Va-rela, a fim de inaugurar duasescolas publicas recem-construi-'das. ,-..'.•

O. governador do Estadodeterminou à chefia de policiaque tome enérgicas providências"no sentido de extinguir o jogoneste Estado. '

Esteve no palácio d«* govêr-no d bispo desta diocese, D.Marcolino, que foi entregar ajgoveínador Varela uma mensa-gem do Papa Pio XII.********************************************************************************************s

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¦; ¦ >-'¦"¦(• ¦:*-.-

Vai ser construído o Centrode Puericultura ; í

GARANHUNS . (Pernambuco),25 (Serviço especial de A NOITE)— Já foram tomadas, nesta cl»'dade, as primeiras providênciaspara a construção do Centro.'.dê'Puericultura .desta cidade, (nl-?ciativa da turma de médicos.de^1929, do Rio, à frente O Dr. An»,tonio Paulo Pilho, que .veio; da;capital do pais especialmente pa-ra essa primeira reunião. '. '

Desde o mês de junho foi de-'signada a Comissão que. se en-jcarregará da administração tias-obras. . ., ¦¦' tfifi*

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[mprêsa lüelalurgica NacionalO "Diário Oficial" de 23 de junho último

publica o Aviso de prorrogação do prazo do editaide concorrência pública para venda du EmpresaMetalúrgica Nacional, em Joinville, Santa Cata-rina. , .

O preço básico da alienação é de CrS 10.100.000,00 e as propostas deverão sei apresentadas às 14 horas do dia 21 de agosto próximo aComissão de Concorrência, na sala n • 1.406 doedifício de A NOITE, à praça Mauá n < 7.

Nesse loca) poderão ser fornecidos, das 14 as16 horas, todos os dias úteis, exceto aos sábados,quaisquer informes relativos à empresa e as con-dições de venda.

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\ O LiN i UtílASMO tELA MÚSICA, NA BAHIAInteréssando-nos sobremodo o desenvolvimento da música,

no país, por maia de uma vez nos temos ocupado das organiza-ções hoje existentes em inúmeras cidudes, aob a denominação do"Cultura Artística". Embora haja um entondimento ami. rosoentre as mesmas, facilitando a apresentação dos artistas, cadauma possui sua diretoria e obedece e normas Inteiramente dlvcr-ias. A da cidade de São Salvador criada sob a orientação doAlexandrina Ramalho, se acha na vanguarda das demul. pelovalor excepcional dos concertistas apresentados, O número avul-•tado do» sócios, o preço quase irrlscilo das contribuições e. uln*v da que pareça incrível, a situação invejável de seus cofres!

.Chegamos a estas conclusões após o freqüente folhear dn do-cumentos irrefutáveis e através a opinião unânime dos ar,ista$de tAdas as raças que lá se têm exibido. Não há um só que nãose mostre surpreendido com o clima cultural da terra de Ruy

'Barbosa • a fldalguia do trato dispensado por aquele povo e.aque ali vão levar sua contribuição d« arte.

Mesmo pagando "cachets" elevados, a diretoria da CulturaArtística «Va Bahia prima por fazer sentir ao artista qüe lhe édevedora pelos momentos de elevação espiritual, proporcionados

.'i| sou sócios. Esse estado de coisas ]•. se faz sentir no estrn.:.F.c!*rò, tendo como resultado se mostrarem desejosos de tocar paraaquela sociedade, porsonagens os mais ilustres que aqui apur-tam, mesmo pela primeira véz.

Um exemplo frisanto do Interesse hoje existente na Bahiapela arto musical, em sua expressão mais elevada, encontramosna recento apresentação da famosa cantora Marian Andrfson,cujo» programa» obedecem sempre a critério roconhecidamontotevero. .

Assistiram a- *eü concerto mal» de duas mil • quinhentaspessoas! Sim, porque aste foi o número atingido pelos bilhete,encontrado» nas urnas, onde sâo recolhidos, a entrada. Poi so

- tratar, em grande parte, do possoas classificada», não foi f. issi-*vel evitar quo Inúmeras penetrassem no recinto, mesmo s,em eá-tarem munidas de Ingresso. ....

Mala da oitenta nomos sc acham inscrito» na lista ao* queaguardam uma vaga, para Ingressar cojno sócio. Um todustrlnlse mostrou desejos© de ouvir Marian Andornon o mandou dtewràpfe.ldento da Cultura Artística qui não olharia eonoiçoes parafuzer parte do quadro social .Esta lhe fez sentir que «aa vezchegaria, quando fossem atendidos os que se achavam antt-rlnr-monte Inscrito» .Não se conformando com a rosposta, o nelo-mano pediu a um amigo que propusesse lhe fosse cedida, porqualquer proço, uma frisa. Não encontrando quem doslstKse ejulgando livrár-so- da insistência, Alexandrina Ramalho resoon-deú que só achava uma solução: a sua, mas esta custaria dezmil cruzeiros. .-, .

Talvez um tanto decepcionada, mas tenio de manter a p*-lavra dada, pouco dopois recebia um cheque correspondente ftquantia estipulada! Aberto o procedente; em seu prejuízo, ficouresolvido que, do agora por diante, ette será o preço para os que•pretenderem ser sócios reunidos. _ _

•f O nível cultural de um povo pode ser verificado pelas suas'.manifestações de arte e a Bahia sempre so distinguiu pela m-

!tel^ne^guea,adoU,3 cm°todo o Brasil, esse Interesse pela música,>6 aspiração que devem alimentar todos ob que trabalham pela

PERMANENTE

|^S__< '¦'¦¦'.- :¦-'.' •^iÁLi^Bc_^lS'^^l __B5^^wSS^HâSÍ :';ví' '"h .>'/SBSpi^aSM

A NOITE — Térçà-felrá, 25 de Julho de 1950

Õ "íantasnta" f respoitsável pelos seus atos...

WASHWGTON, 55 (ÁPP)— Margaret Russel, "fantas-ma", qne em onze do eorren-te havia Interrompido a s«s-sâo do Senado, agitando emlorno dela longos oêus esooa-cantes, grilando que os legis-ladores "cometiam uma in-Iânsia contra o povo dos Es-tados unidos", foi reco-nhecida como inteiramenteresponsável,- por seus atos,apôs um exame psiquiátrico.Já em 1941, Margarel Russel

havia feito "aparição" te-melhante, para pôr em guar-da Os senadores dos EstadosUnidos, contra os males daLei do Empréstimo e Arren-damento.

WwSÍw''*'" '

-sua grandeza.-.

| A volta de KatlierineDunham

;. Katlierine Dunham e sua com-,'dó plano do eletrificação do to-panhia dc bailarinos, cantores emúsicos estarão do volta no Rionos últimos dias desta semana,para umn novn série de espe-Jáculos que promete rovestir-sedo mesmo brilhantismo e assina-lar o mesmo êxito já obtido pelo[conjunto, noqucla casa dc diver*sões A abertura dessa nova tem-0444*4*4444***4******4*9****4

Uma família inteira deslo-ca-se por via aérea

Tomaram o "breakíast"no Rio e almoçaram em

, . . ' Aracaju! Tendo sido transferido para o

Estado de Sergipe, o Sr. RubensFigueiredo, membro dos quadrosfiscalizadores do Ministério daFazenda, necessitou transferir-so com sua numerosa família pa-ra a capital daquele Estado. E_oque antes causava preocupaçãoao referido chefe de família, via-.gem por mar, transbordos, lidacom bagagem, etc, constituiuuma agradável tarefa.

Tendo embarcado em um do3Bandeirantes da Panair do Bra-8il pela manhã, nó aeroportoSantos Dumont, no último do-mingo, acompanhado de sua os-posa e de seus filhos Severo, du7 anos, Maria Eugênia, dé 8, Ma-ria do Carmo, de 9, Luís Gonza-ga de 10, Maria Inês, dc 11, Ma-ria Isabel, de 14, Maria Zélia,de 15, Francisco de 18. e MariaRegina, de 21, e mais pela Sra.Maria Amélia, desembarcou em

I Aracaju às primeiras horas_ datarde para o almoço era família,4**4************

R. B.

porada de Katherlne Dunham estámarcada para o dia 28 do eorren*te, sexta-feira vindoura. A famo-aa estréia crioula vai apresentarnúmeros absolutamente novos,

SEPULTADO AINDA *AGONIZANTE! i

(Títulos principais na 1* pdqina)BARBACENA (Minas), 24

(Serviço especial de A NOI-TE) — Já aludimos, em tele-grama anterior, ao drama deMelo do Desterro.

Há tempos, Vicente Lopesde Souza seduziu a menorTcresinha Resende. VicenteLopes casou-se depois, pas-sando a maltratar constante-mente a esposa c a sogra. Emmarço ultimo, após haver es-pancarto a ambas, foi agredi-do pelos irmãos de sua espô-'sa, cóm ns quais travou luta,sendo abatido a golpes docacete. Ainda ngonlzanté, foiVicente Lopes sepultado no"fundo do quintal. No local,plantaram os matadores pésde batata doce. A sogra davitima auxiliou a trágica ope-ração do sepultamento, llu-minando o local com umalamnarlna. O aubdelerçado dopolicia de Melo do Desterro,Firmlno, notando o desapa-re-.imcnto de Vicente LonoS,iniciou Investigo .5es, conse-guindo descobrir o crime oprender, com o auxilio da po-licia de Barbacena. os seusautores, Antônio CMItto eVicente Silva, sendo procedi-da a exumação do corpo pelomedico le. istn, Dr. PauloGonçalves Júnior. A policiadesta cidade prossegue o in-querito.

Uma das gigantescas tartarüjas caçadas pelos expedicionários naprimeira Expedição João Alberto, oué ali esteve em abril último.Em outubro chegarão ã ilha os primeiros residentes, para a sua

ocnnaráo permanente

Rádio Ministério (iaEducação

René Cave, diretor artísticoda Rádio Ministério da Educa-ção, prepara, para breve, o lan-çamento de um programa 4edl-cado ao desenvolvimento musl-cal da juventude brasileira. Estaaudição, que se intitulará «Músl-ca para a juventude» será apre-sentada aos domingos, pela ma-nhã, diretamente de um áudltó-rio o com a participação da Or-questra Universitária, o vitorio-so conjunto sinfônico, criado edirigido pelo maestro RafaelBatista, bandas militares e eo-listas. «Música para a Juventu-de» estará no ar, provavelmente,em princípios de agosto.

ENSIKO A 30.000 APRENDIZES PM-FISSIOKAIS AS EXPENSAS DOS PATFBESLIDERES SINDICAIS SURPREENDERAM A ESCOLA!

1-2, DO SENAI, EM PLENO FUNCIONAMENTO ,Entusiasmo por uma obra nacional - Apontancjo males à solução— Discursos e impressões no Centro Social Roberto Simon*

à praia.de Inhaúma

NOTÍCIAS RELIGIOSAS

senApós visitarem a iCscola 1-2

do SENAI em Triagem, e o Cen-tro Social do SESI na Praia deInhaúma, representantes do3Sindicatos Operários do DistritoFederal declararam, num gestoespontâneo, que defenderiam es-sas duas instituições e por eloslutariam contra. os Interessadosem sua destruição. Uma carava-na, sob a orientação dos Srs, Er-nanl de Assis Silveira, ferrovia-rio da Leopoldiria o José Soares

•da Silva Pilho, presidente daUnião dos Ferroviários do Bra-sll, percorreu as dependênciasdaqueles estabelecimentos, emcompanhia do presidente da Con-federação Nacional da Indústria.E depois tomou parte em umafeijoada, prato do dia de milha-res de trabalhadores, que réça-biam, àquela hora, as refetçõo.-ifornecidas pelo SESI nas fábrl-cas.

Já antes do «ágape», a repor-tagem pôde anotar frases de ad-mlração proferidas, aqui e ali, pe-los dirigentes dos Sindicatos. Omotorista Onesifero Conrado Fl-guéiredo, por exemplo, dizia aseus colegas: «Acho que deveria, msmmwhaver maior número de visitas «ase*»

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*'*^WnF/ ' '-' "¦¦-'¦!

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Vista da praia des Portugueses, pedregosa e seca, onde se fito fei-tos o»,próximos desembarques da segunda-Expedição João Albertb.Na extremidade sul existe um remanso, & cue os expedicionáriosdenominaram de ".rainha", onde talvez seja amarrado o cabo de

atracação da balsa

W-r D A i: PAGINAEsta sogunda caravana terá jáo carátor de ocupação porma-nente, pois irão para Trindade oaprimeiros residentes. Levaremostratores o outros equipamento?,destinados a abertura de estra-*44*444**4***4444*44t4*44*444t

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OESTRtLÂTO AO SEÜ ALCANCEAinda estão abertas as inscrições — A candi-

data de hoje: Cléa Maria Silveira(Clichê no V> página).

Por pouco tempo ainda estarãoabertas as inscrições para o nor.-so concurso de cinema, destina-do, como temos anunciado farta-mente, a escolher a «estrela» dofilm «Encontro no Rio», que se-rá produzido pelos mal. conheci-dos nomes da cinematografiamexicana.. As candidatas devem procurarna redação de A NOITE, PraçaMauá, 7, 3.°, o redator encarro-gado do concurso de cinema, das8 às 12 horas. As inscrições porcarta devom-so fazer acompanharde três fotografias — corpo in-teiro e busto, de frente e perfil— além da dados referentes àidentidade da concorrento, suasaptklões artistloas e outras Infor-mações que a candidata julgar

conveniente. O concurso 6 abertoa novatas o veteranas, não ha-vendo necessidade do que usconcorrentes possuam experlèn-cia ou estudos da arto de repre-sentar.

A candidata de hojeCléa Maria Silveira, carioca,

de 19 anos, é aero-moçà da Pa-nair do Brasil. Há algum tempo,a convite de Paulo Porto, fezparte de um elenco amadoristaque trabalhou alguns dias noTeatro Ginástico, na peça «DiasFelizes». Nesta peça, a nossacandidata de hoje fazia o papelde «Pernetto». Cléa fala perfei-tamente o espanhol, tendo soeducado ha Argentina, onde mo-rou durante 10 anos. Muito jo-vem e linda é uma das fortesconcorrentes.

FOI TAMBÉM VÍTIMAA propósito das diligências rea-

lizadas pela Polícia contra usatividades da Imobiliária Rio doJaneiro Ltda., situada na ruaMéxico, 41, 5.° andar é Sociedadede Intercâmbio Comercial e Imu-biliária Ltda., responsáveis pelo«Conto da Casa pré-fabricada»,a Delegacia de Roubos e Fàlsi-flcações» em investigações . u-plementares, acaba de apurarque Alirio Curry Carneiro, entãoapontado como um dos responsa-veis, ó realmente uma das víti-mas da arapuca. Todas as pos-Boas apontadas como lesadaspela arapuca foram unanimes criIsentar Alirio de qualquer res-ponsabllidade nos atos c»imino-sos então noticiados e neste sen-tido firmaram documeiitaçãooraem poder de Alirio e da Polícia.

-—^r^f '¦—RETIRADA GERAL NORTE-

, AMERICANATÓQUIO, 25 (UP) — O mniSfc-

roz ataque comunista da guerrada Coréia forçou as tropas norte-americanas a abandonarem Yon;;-dong, hoje, e determinou urna re-tirada geral norte-americana, So-brepujadas numericamente, as uni-dados da Primeira Divi^S-o do Ca-valaroia abandonarani Yon^dong,situada a 35 qüilômotros no suldo Tacjon, a fim de escapar doefirco inimigo, depois do repeliros selvagens ataques coreanos donorto, durante cerca dc quatrodias.

dós,, plantações, ele. Montaremostambém a estação de rádio, con-nortaremog as casas, construirá-mos novas o trataremos da ca-nalização dágua e do abasteci-menio de energia, por melo dogeradores. Voltará conosco aoquipe de cientistas qua lá es-(ove da primeira vez, complo-tando e ampliando os seus es-tudos valiosos.

— Vocô que lá esteve da pri-meira vez — continua o minis-tro dirigindo.se ao roporler —sabe que uma daa grandes dl-Hculdados 'atuais é o desembar-que. A balsinha quo levamos daoutra vez mal deu conta do ro-;ac?.o o, por lim, morrou tambómo lá íicou na praiç dos Poituguo."03, o cemitério das baha3. Ea-tamos construindo, para romodiaro mal, uma grando baba, cepezde transportar do uma só voz ató15 toneladas. Esta irá a roboquono navio que nos levará à Trín-dade. Farei transporto regular,cora navio uma vez por mô» paraTrindado,

Em seguida, o ministro adian-la-nos que todo 6sso trabalho ódo caráter parlicular, scm.sub-vonção oiicial, apesar do apoio9 da simpatia quo o governo lemnela ocupação permanente doTrindade, iuluramonío uma das-rrandos bases aero-navais doBrasil.

444***44*****44e4444********4*444444444*4**444M*****4**444**44«44*

Assaltado o apartamentoNa madrugada de hojo, os la-

drões, aproveitando-se da ausên-cia das pessoas que residem nuapartamento 202 da rua Almiranto Pereira Guimarães n« 53,arrombaram a porta lateral,penetrando no Interior da casa.Os «visitantes» fizeram Uepreda-ções e fugiram carregandojóias, dinheiro e dólares que en-contrnram guardados nos arme*rios. Comunicado o ocorrido atorre da R. P. ali compareceu ocarro 34 chefiado pelo detetive379 que ali já encontrou o mo-rader do apartamento,, que é omajor norte-americano WilliamPlackmarr, que declarou torenos amigos do alholo levado jóiau,avaliadas em Cr$ 15.000.00, 2Umil cruzeiros em dinheiro e 7dólares. O comissário PitagorauVieira Rabelo, do serviço no i"distrito Policial, esteve nn local,tomando as providências do suaalçada.

ENCERRADAS AS MANOBRAS DO "NPOR". EM MARICÁ — Com o máximo aproveitamentoe realizadas com grande interesse, vêm dc ser encerradas as manobras do NTOR, na região de Ma-rica, no Estado do Rio. Esses exercícios duraram uma semana c neles sc observaram as exlgên-cias técnicas, tomando aspecto de uma batalha real. O NPOR está anexo ao 3." R.I. A termina-ção das manobras estiveram presentes o coronel Oscar Rosa Ncpomuceno, sub-comandante da Dl*visão de Infantaria, do tenente-coronel Franco Ferreira, oficial de Operações da 1. D.I., do te-nente coronel Cláudio da Silva Costa, comandante do 3." R.I. e outros oficiais. Os oficiais foramacordes em proclamar o máximo de aproveitam ento dos alunos nue se submeteram a todas asprovas com muita eficiência e todo o entusiasmo. Terminaram as solenidadcs, o capitão HeitorVasconcelos ofereceu um almoço em homenagem ao coronel Oscar Rosa Ncpomuceno e demaisoficiais. Uuctnai «ates Unhm uma gravur* que reproduz a ação da artilharia durante um ataque

Um avião libanês metra-tirado por om avião

israelitaBEIRUTE, 25 (A^P) — Um

avião da Companhia Geral daTransportes, quando sc dirigiapara Beirute com procedência doJerusalém, com 24 passageiros e3 membros da equinagem. foimotralhado acima do territóriolibanês por um avião israelita,entre Merojajaoun e Salda.

Atingido por numerosas balas,o avião, que era pilotado poi umfrancês, conseguiu áterrisâr omBeirute,- com dois mortos e oitoferidos, entre os qunis um.i me-r-'-n que -eve .una poma arnin-cada.

O quartel-general da ONU ra-cebou imcdiatnmentfl uma quei-xa libanesa, que será transmiti-da a Lake Succcss.

S, Tiago, apóstoloS. Tlâgo era filho de Zebedeu

o de Maria Salomé e Irmão deS. João Batista. Foi cognomi-nado Maior, para o distinguirdo outro apóstolo do. mesmonome, que era bispo de Jerusa-lom. S. Tiago, depois de rece-ber o Divino Espírito Santo,começou as suas excursões após-tólicas pela Judéia e Galiléia,conquistando para Cristo, Nos-so Senhor, muitas almas. Esto-ve em Jerusalém, até que fuimartirisado Santo Estevão. Ècrença geral que passasse às In-dias e, depois, à Espanha, entãocompletamente dominada pelaidolatria. Compostela reivindicaa honra de ser o ponto de par-tida das suas empresas de zeloe generosidade, e o já hoje fa-mosíssimo santuário é meta denumerosas peregrinações,. *âTiago inda voltou a Jerusalém,onde o rei Agripa o sentencioua ser degolado, mas os discipu-los trouxeram o seu corpo paraa Galiza, onde se descobrirammilagrosamente as suas reli-quias, no reinado de Afonso,o Casto.• Comemoram-se, ainda, hoje osseguintes santos: Jacob (Jaime,James, Jáoomo, Jaques, Tago.Santiago, Tiago, Boanerges),Paulo, Teodomiro, Florênclo,Félix e Valentina.

Amanhã duplo, de II classe.Missa própria.

A vigília eucarística daMarinha

Realízar-so-á de hojo páraamanhã (25, 26), no SantuárioNacional do Coração Eucarístl-co de Jesus (matriz de Santa-na), a vigília adoradora ao San-tlsslmo Sacramento dos elementos da Marinha Nacional ins-crltos na Adoração Noturna.

Entrada, às 21 horas, peloportão ao lado,

Círculo Católico do Riode Janeiro

Efetuar-se-á a 26 do corrente,às 17 horas, uma assembléia g«-rai dos associados, havendo número. Caso não o haja, a as-sembléia se realizará definitiva-mente a 28 do fluente.Festa da gloriosa padroel-

ra da Paróquia deSantana .

Solene Setenário de preparação à festa: de 23 a 29 de julhode 1950.-

Todos os dias do Setenário'.às 7 horas, missa solenizada ecomunhão. Às 19,30 horas, terço,sermão o benção do Ssmo. Sacramento.

Nota: Na ordem abaixo cs*tão escaladas as várias' Associa*ções paroquiais, para todos osdias representarem a Paróquia,aos pés do Santíssimo Sacra-mento e rezarem para os intp.resses espirituais e materiais daParóquia. No seu dia marca-do, na missa das 7 horas farãosua comunhão nas mesmas in*tenções:

Dia 23, domingo ••*¦ Congrega*dos Marianos o as várias conferências Vicentinas, e CirculoOperário.

Dia 24, segunda-feira — As3 Irmandades: do Ssmo. Sacra-mento — do Divino EspiritoSanto e de São Miguel e Almas— e a conferêacla de Nossa Se-nhora do Rosário;

Dia 25 terça-feira — Obradas Vocações Sacerdotais daparóquia e Arqulconfrarla deN. Senhora do Perpétuo Socor-ro.

Dia 26, quarta-feira — Comia-são da santificação das fami*lias, Associação do SanfAna aEscoteiros católicos.

Dia 27 quinta-feira — Associa-ção da Doutrina Cristã com oSMeninos do catecismo, SantosAnjos Amiguinhos de Jesus. Es-cola Nossa Senhora do Ssmo.Sacramento e Pagens.

Dia 28 sexta-feira — Aposto-lado da oração 6 confraria doNossa Senhora das Dores.

Dia 29 sábado — JuventudeFeminina Católica e Pia Uniãodas Filhas de Maria.

—- Pregará no Soteníirio oRvmo. Mona. Antônio Gonçalves Rezende.

Dia 30 domingo —¦ Festa so-Iene de SanfAna — As 8 ho-ras — Missa solonizada e comiinhão geral dos Membros dasAssociações todas da paróquia.

As 10 horas — Missa solenocantada, sendo celebrante oRvmo. Mons. Izauro Medeiros*DD. Arclpreste do Arciprestadode N. Senhora do SantíssimoSacramento, ao evangelho pane.rjirico pelo exímio pregado!sacro: Mona. Benedito Marinho

As 17 horas — Grandiosa procissf-o da Gloriosa padroeiraSanfAna, pelas ruas da paroqula. encerrando-se com a bonc-to Eucaristloa na praça frenta à matriz.

Durante a procissão, a bandada Polícia Militar acompanhar.íos cantos.

como esta, para maior difusãodo trabalho do SESI. Gostei de-mais do que vi». E o ferroviárioRómülo Ferreira ajuntou: «Acheiuma coisa perfeita». Formotwieum grupo, e logo outras opiniõesforam surgindo: «A represento-ção dos funcionários da Leopol-dlna» — disse o Sr. Feliclo Be-rardlnell, assistido por seu com-panheiro Moacir Gomes da Silva— «leva uma esplênd'dâ imprea-são de tudo quanto viu, reconhe-cendo que o. SESI e o SENAT,cuidando da saúde da criança edo ensino profissional dos ms-nores, está plasmando, na real!-dade, um grande futuro para oBrasil». E o médico' GraclndoMarques, do I. A. P. M. assimse pronunciou: «íl umn obra hu-manitária, cuja finalidade com-pleta, em grande parte, as neces-sldades do trabalhador na eiferasocial. Necessita ma'or divul*gação — conhecimento do queanui se real'za —- e (le Ir am-pilando o número da un.dadnscomo a que estamos visitandoagora».

Multas outras opiniões favorá-ve's ao SESI fornm expandidaspelos líderes operários. Algunssindicatos ali representados pos-suem âmbito nncldnal, con .re-gando milhões de trabalhadores.O almoço ia começar, e 0 grupose dissolveu."Uma só classe"

A sobremesa, falou o prosl-dente da Confederação Nacionalda Industria. Explicou qüe.dentro da doutrina do SESI, íillfe encontravam representantesde uma única classe! a- dos trri-Imlhadores. Pouco Importava seeram patrões, chefes, ou opera-rios. «Aqui estão todos oS quotrabalham» — frisou — «Não háhierarquias, rtão há diferenças».Aduslu. depois, que os comp.enentes dessa classe, sem tllstln-ção ou superioridade, devemajudar uns aos outros. Os quepodem, tem esse dever. E osque não podem, possuem ò di-reito de receber ajuda.

Passou, em seguida, a tratarda valorização do homem, eort-slderando-a como fundamentalpara o desenvolvimento do pais.«Não é o capital, não ê a têc-nica. náo são os transportes,nem a rede bancária e recursoseconômicos» — afirmou — «quesão capazes de transformar opais em ação. em uma grandeforja de trabalho, podendo produzir para si e para exportai.Sem o fundamental, nada dissoso mexeria. O elemento prima-ciai é o homem. Explicou quepxlste nove milhões de trabalha-dores rurais Inteiramentedesamparados, carregados doendemlas e doenças, sub-nutri-dos e desanimados. «Com esseshomens nesse estado não vai serposiivel realizar o milagre daunidade nacional. Iremos consti-

O diretor do Departamento Regional do SENAI mostrando aosVisitantes um detalhe do aprendizado

tulrmo-nos em núcleos isolados. Ohomens do Interior estarão con-tra os da cidade, e vice-versa».

Referiu-se, depois, ,-o Sr. Eu-valdo Lodl às origens do SENAIe do SESI. «Era preciso iniciuíqualquer coisa para a integra-ção do trabalhador na vida so-ciai. Os empregadores da indus-tria, que chegaram a essa con-clüsão, entenderam de defenderos «dois problemas relativos ávalorização do homem, capazesde remover os óbices que impôs*sibllitavam o desenvolvimentoeconômico do Brasil, Em pri*melro lugar, era preciso ensinaro homem a trabalhar. Propor-cionar-lhe o aprendizado dasprofissões, de acordo com suavocação. Surgiu o SENAI, in-teiramento custeado pelos em-pregadores. Só Isso, porém, nãobastava. Era preciso cuidar davida do operário, do sua3 condi-ções de alimentação, habitação,etc, .para que ele pudesse contarponslgo mesmo. Apareceu, então,o SESI, também custeado pelobempregadores, e que cuida dafamília, do operário do modocompleto», ¦

A seguir, o Sr. Euvaldo Lodlpôs em destaque os serviços doSENAI e do SESI, explicando osou alcance. Contou que forammandados mestres à Europa, afim de aperfeiçoar os métodos de.onsipo profissional. Rememorouos atividades do SENAI, até che-gár a nossos dias,"quando as es-colas.da instituição ensinam 43ofícios diferentes, através deprocessos racionais e práticos.E fez a apologia do operáriobrasileiro, . qiie possuo vocaçãopára realizar tudo, ao contráriodo estrangeiro, habituado a umnespecialização excessiva. Dai oensino eclético proporcionadopelo SÉNAI.

Infortnou, ainda, que cerca de30.000 aprendizes freqüentamatualmente as escolas da insti-tuição em todo o Brasil. Antesda criação do SENAI. oito annsatrás, os estabelecimentos do go-vêrno preparavam SOO alunos porano. B elos não eram aproveita-dos na Indústria.

Dopois de focalizar todos osserviços do SENAI detalhada-mento, passou o presidente daConfoderação Nacionnl da Indús*tria a tratar do SESI. mostra. -do que essa onfdnde não àpena.proporciona assistência- mediei,hospitalar ou dentária ao oporá-rio, mns coisa ma<s completa, 1!-íiadn à obra do rccunevricão dohomení e do sua dl. nldáde, Vol-tou a falar ná Identidade çx!?-tente entre emprotadores e em-pre. cdos, o na hárni.riiá cnh-.ins duas partes, colimada pclnSESI.

Ao fim, o Sr. Euvaldo Lodlaludiu ao trabalho articulado

V**44**4^4444^44**44*^***^**^4*44f^*44t*^*4t*44444*4444f4444

TRANSFORMA-SEA PAISAGEM NORDESTINA

A instalação da HidroElétrica do S. Franciscoestá impulsionando, já dô agora, o progresso

de uma região outrora empobrecida edesamparada

Retornou ao Rio, depois devisitar várias cidades do nor-deste, principalmente de Per-nambuco, Alagoas, Sergipe oBaia, inclusive ns respectivascapitais, o capitalista José Fer-reira Melo.

Falando a um repórter de ANOITE, disse que recolheu dosuas vistas, tão demoradas quan-to Impunha o seu Interesse, asmelhores Impressões do proges-so de uma região até então en-tregue, por assim dizer, ao seupróprio destino.A Hjdro-Elétrica do São

FranciscoPor estranho que pareça, a

instalação da Hidroelétrica doSão Francisco, ainda em cons-truçâo, está contribuindo do talmodo para o onriqueclmento epovoamento dfis regiões que sevão beneficiar com o forneci-mento de sua energia, que j:'ide agora se sente, claramente,que mudou complotamonto opanorama de decadência que vi-nha caracterizando o nordesteE a par do dosonvolvimentrda zona rural, crescem Igual-mente as cidades como que im-polidas por um verdadeiro sur-to de progresso urbano. Alagoas, por exemplo.

O Sr. Silvestre Pcriclcs, atraves de umn administração encr-glea o equilibrada, modificouquase que completamente a fe!(••"o urbana de Maceió, merecer,tio destaque o bairro CencrnlDutrn, completamente retornado durante n sua gestão, qu.-ó um verdadoirn exemplo dctino administrativo e de bomgosto.

O mesmo acontece eom algumas daa mal» importantes ci-

dades do interior alagoanocomo Palmeira dos índios, ondese vem operando radicais trans-formações, quer pelo seu aspecto econômico, quer pela suareconstrução.Valorização da zona rural

O Sr. José Francisco Melodeclarou à roportagem que opogreaso da região nordestinao impressionou de tal maneiraque adquiriu duas propriedadesno intelor de Alagoas, onde nvalorização da zona rural jacomeça a sa operar, e onde pro-moverá, a partir de agora c,posteriormente, com o auxílioda rede elétrica que cobrirauquela , região, a intensificaçãoda agricultura e da pecuária.

O comércio de automóveis,comprovando o sintoma de pro*gresso que ali se verificou, pro-porolonalmente tão Intenso comono sul do país, estando perfel-tamente evidenciado que a obrado general Dutra redimirá, deuma vez por todas, o nordesteoutrora empobrecido e desam-parado.

Foi enviado a Juízo o iit-querito do caso da Deis-

gada de EconomiaO dMegado José do OliveiraBrandão Filho que preside aoinquérito criminal sobre o casoda Delegacia de Econumia Po-

pular, enviou onfem à tarde pura juízo os autos do inquérito a'im de ser feitn a distribuiçãoOs autos voltarão à Delegacia

de Vigilância para providência*,ulteriore*.

contra essa Instituição e oSENAI, sob pretexto de prestd-ção do contas. Afirmou que oSESI não foge a essa prestarão,mas que deseja fazê-la a quem.de direito, como tem feito todosos anos. Um órgão especial,constituído de industriais e _.presentantes dos Ministérios &\Guerra e do Trabalho, e assis-tido por peritos contadores, pro-cede ao examo rigoroso dé suasescritas. Dai o mandado de sc-gurança impetrado contra o Tri-bunal de Contas. O favorável aoSESI fora concedido. E agota,acabava de sabor qua também omandado Impetrado em favor d»SENAI havia sido concedido."Defendamos esta obra"

Depois do Sr. Euvaldo Lcdi,falou o Sr. Júlio Silva do Lima,da União dos trabalhadores cmTransportes e Cargas. Disse qw.todos ali haviam chegado comuma pergunta no sub-cnnscientü,«O que de vordado existo cntr<o quo se diz fazer o SENAI e tque êle realmente faz?» E qu»tinham visto que o SENAI e (.SESI, na verdade, faziam muift*mais do que por ai se diz qu^lazem. «Cada trabalhador qu.daqui sair» — proclamou — «sc*rá um defensor completo daexistência do SENAI e do SE*SI».

O Sr. Uacyr Pereira Lima, daConfederação dos Trabalnadorosna Industria Têxtil dn MinasGerais, e presidente do PTB da*quele Estado, foi o orador se*guinte, tecendo, também, am*pios elogios ao que acabara dover.

O entusiasmo dos presentesohegou ao auge com o discur*so do Sr. José Soares da Silv.Filho, presidente da União desFerroviários do Brasil. «Vamoslutar pelo SESI e pelo SENAI»— disse êle — «Façamos um Ju*ramento. Vamos defender estaobra, custe o que custar. Se forpreciso, organizaremos carava*nas, e percorreremos os Estii*dos».

Essas palavras foram recebi*das cora verdadeira ovação coorador.

Finalmente, usou da palavrao representante dos Emprega-dos em hotéis e Similares, Si-,Joaquim Bittencourt da Mello.

JuramentoA- reunião terminava. Aprox!-

mando-se da reportagem, o pre*sidente da União dos Trabalha*dorea om Transportes e Cargas,Sr. Bustamante Silva, escreveun seguinte declaração e a as=i-riou: «Rio, 21 de julho dn 19.51-,Como presidente da União d..5Trabalhadores cm Transportes oComunicações e da União dosPortuários do Brasil, que con*gregam um milhão e quinhenhsmil trabalhadores, flrmamisneste momento um juramentode defendermos a sohrcexistên-cia do SESI e do SENAI, custoo quo oustar».

Os representantes JOs visitantes foram os seguin-

tes: Da União dos Ferroviáriosdo Brasil: José Soares da SilvaFilho, Júlio Silvio de Lima, Au-rélio Pereira da Silva, ManoelHenrique Figueira, A n t o n toFrancisco da Silva Júnior Per*roira, o Maciel M. Santos, DaUnião dos Portuários do Brasil!Carlos Alberto Bustamante Sil*va, Floriswaldo Cardoso de Sm*za, Antônio Bandeira, CarlosFeio p Orlando Fonseca e Edu*ardo Fonseca, os duis últimos di*retores da "Gazeta Portuária -•Da Leopoldina: (União dos Fer-roviários do Brasil), Ernani tiaAfsís Silveira, Rómqlo Matos,Edilberto Braga, Agostinho Far*radas, Moácj-r Gomes da Silva,Augusto Caldas, Ercillo Frocs,Arnaldo Soares, Francisco P*Caldeira, Felioio Berardincli eLindolfo Ribeiro. Do Sindicntodos Trabalhadores em EnergiaElétrica: Joel Molica Lemos, Oc*te vio'Guimarães Rocha, ErnestoTaumaturgo Pereira, e EliseuSoares da Silva. Do Sindicato dosGarçons: Joaquim Bittencourtde Mello, Benita de Mello e U**ade Mello. Do Sindicato dos Tra-balhado<-es na Iniústria do Tri*go: Eduardo Rufir.o do Carmoo Américo Santos. Do Sindicatodos Trabalhadores cm Emnresm»Telefônicas: José de Souza P"|*to, Orlandino Figueiredo e Ah*gall Magalhães Vldnl. Do Klndl-cato dos Trabalhadores no In*dústria de Vidro, Cristais e *>polhos: Lourival G. Eiras. DOSindicato dos Trabalhadores naIndústria de Papel e Panolío •Joaquim F. Barbosa. Maritl*mos: Eloisl Bftffa, Joaquim Gta*cindo Marques e Ednar Tálvaflho. José Januário Silva, É. )>«!cato dos Trahalhadcres na m*dústria de Rádio: Joaquim w•ma, oeroviárlo. Pedro Camrê*giani, Construção Civil. Comer*ciário..: Milton Rodrigues ?<>ni'ra e Carlos A Silva. Motoristas!Onesiforo de Figueiredo, 81I**»de Figueiredo e Eunice de í>*guéiredo. Odilon Vidra, e nw*alguns, cujo nom , n&o noi »•possível anotar.

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yONGDONGCAIU EM PODER DOS COMUNISTAS{Tilulos principais na 1." página)

COM A 1.' DIVISÃO DE CAVA-1.AIUA NORTE-AMEIUCÁNA NACORÉIA, 25.(U. P.) - Os norte-

.-.-nnericanos abandonaram Yong-ilniiií. rellrando-sc nara novas po-si.ô.s a sudeste. Está cidade foi,ii-upada por umn força inimigacalculada em mil homens.

I.KTIKAIUM-SI. EM ORDEMOS AMERICANOS".

COM A 1." DIVISÃO DE CAVA-LARIA NORTE-AMERICANA NACORÉIA, 25 (U. P.) - Nilo liou-vo lula de rua em Yongdong. A

,-r.tirada das forças norte-ameri-r-;:nas foi ordenada quando a ei-dade ficou praticamente cercada.

N.ÍO HOUVE AINDA CONFIR-MAÇÃO OI .CIAI,

COM A 1." DIVISÃO DE CAVA-I.UilA NORTE-AMERICANA NACORÉIA, 25 (U. I>.) -A noti-ci.i dn queda dc Vongdong nãoloi confirmada.oficialmente pelos¦r. .iiadrõcs da relasuarda, masdíspiichos dó "front" dizem que0,i norte-americanos estabelece-ivm novas posições.

CERCADAS PELOS GUERRI-I.HEIROS

i !;,._ il'' DIVISSO-ÜE CAVA-Kffltt . NORTE-AMERICANA NA.CORÉIA, 25 (._. P.) _r Duas uni-üa_c_ norte-americanas, quandov. retiravam de Yongdong para"ovas posições, foram cercadaspelos coreanos do norte e guer-iilliciros e lutaram para abrir ca-'ninho, lentamente, cm apoio dasY.Frín... í'?íte"amerlcanàs.iC"t.,Ai. A 130 QUILOME-

.m ™0S DIÍ PUSAN '10QLIO, 25 (U. P.)_ Astro_Ms coreanas do norte capturaramo extremo sudoeste dn Coréia c

Colado .loslo, chegaram; quasem resistência, à cerca de 130|&7;^'« P«rto dc Pusan•fOomn (.UMAnMENTE SÉRIA

v-lari.LPr™ci™ Divisão de Ca-rs , _ n8 .E-8tadM Unidos- «ene*™ de Divisão Hobaid H Gay

.. A _-Sém-*' ao mencionar a po-TaôL

SU,"S fôrçns na frente detíss m_ .

"»d Y.C-Stl trava(Ja vi°'en-tissíma bntalhn.

RANÇA OFENSIVA DOS COMU-NISTAS

, fQQUIOi 25 (UP) - Forcascoreanas do norte es ão em S-cm.

nSn:a,cmvtoda" longa fren-»1 de Mokpo no extremo sudes-.° da península'A PIÍp.S^? C0NT.NUA. -_ de-TomvnRA MAC ARTHUROQL o. 25 (UP) _ o general

.,?.. ,Ur,.cm """"licado re-

'V ._ -,a fôr(ias C(""nnistas daIr/' ,sol?re a Primeira Divisão

wslnr , »nn' consis^"te cm suanos . I,

° Cm ataqucs de Ni»*-t»n(|Uct

Cament0li eqUÍPad0S COm

ÁTACApA. AS UNHAS DE

»_.& 25 (UP) ~ Soldadoscoinunistas penetraram nas linhas""'te-americanas da frente de Tae-Jon, hoje, o puseram as linhas do*tln,cnt0. das forças norte-

nf s°b fogo de morteiros,metralhadoras e rifles.*°n¥ _»_$£*> F0G0 A ESTRA-DA ENTRE YONGDORG E

„;-_¦ KUMCHON'0QUIO, 25 (UP) _ Ao infor-

X Â rt ° rÍBC0 °-»« "rre « li-™. de abastecimentos norte-ame-neana na Ooréia, o corresponden-íL ¦ ,*_tWt.éd Presa», RobertW'.'3fí, revelou que a estra-;„,"

re ^°ngdong . Kumchon se.ijlé

' S°b nutrido fos° comu-

,,,í!<;nnyh"rf informou que tentou"i-_ai- a _ongdong em automóvel,PM» estrada que parte-de Kum-«non, mas s. viu forcado a ra-"«Mar quando foi aívo de in-lcn*0 fog„ ,l(, morteiios « armns«v.«. a poucos quilômetros 'dee.ngdong.GRANDE ATIVIDADE DOS

GUERRILHEIROSySHINOTON, 25 (UP) -Um

PWa-yoz militar disse ter sido'"'«rmado que guenilheiros co-«".niítas tini estado ativos emJ,eia. d»*'a de regiões dn Ooréin". .«1. atrá.1 das linhas norte-a|iiíi-icnnas.

;. Acrescentou crer em que as «ti-'oades consistem primordialmoii-« eni pperações em pequena esca-'* oo tipo que realizam grupos de'andoleiros que poderiam ser pa-raliísdoj com ação policial ou deP-nueno grupo de soldados.V ÁRIAS LOCALIDADES SOBBOMBARDEIO.IOQUIO, 25 (UP, - Bombar-1,6103 médios norte-americanosÃl«caram «pontes ferroviárias e«Stradas nas proximidades doJifngju, ichon, Pyongtaek, Cho-•'niwaon, Seul, Changju e Hon-vm..

AMPLIADAS AS OPERAÇÕESAÉREAS

BASE DA QUINTA FORCAA*fc«A, 21 (UP) ~ Avlõe* nor-

te-americanos iniciaram opera-ções noturnas ampliando suaofensiva contra os nortè-ameri-canos. Os ataques são efetuados,agora, durante 24 horas por dia.

Foi anunciada a novidade-a.amanhecer, quando um enxamede aviões de caça e bombardeioregressava de missão. *

Os caças e bombardeiros estt-veram empenhados em metra-lhamento e bombardeio do «cor-redor de Taejon., e da frente deYongdong.

VIOLENTO BOMBARDEIODA REGIÃO DE YONGDONG

TÓQUIO, 25 (UP) — O gene-ral MacArthur informou^em co-munlcado naval que unidadesnavais norte-americanas bom-bardearam Intensamente a re-g-ião de Yongdonk, na costaoriental coreana na ultima se-guri-feira, ontem; e que canho-neira francesa entrarA para npatrulha naval das NaçõesUnidas «dentro do alguns dias».WONNAMI CAIU EM PODER

DOS COMUNISTASTÓQUIO, 25 (AFP) — O rã-

dio de Pyong Yang anuncioupela manhã de hoje que as tro-pas norte-coreanas capturarama pequena cidade de Wonnami.Essa localidade encontra-se 30quilômetros á- este de Taejon.VONSAN SOB INTENSO BOM-

BARDEIO. PARIS, 25 (AFP) —A ag_n-cia Tass, referindo-se ao rádiode Pyong-Yang-, anuncia quebombardeiros americanos, lança-ram mais de 600 bombas, de 100a 1.000 qnilos, sobre o, pprto.deVonsan, matando e ferindo nu-merosos civis.'HANEAN E KURYE CONOUIS-TADAS PELOS COMUNISTAS

TÓQUIO, 25 (AFP) - Vmporta-voz do oitavo exército nor-te-amerleano anunciou às 14 hó-ras e 45 minutos (hora local)que os norte-coreanos, avançai, •do ao longo da costa sudoesteda Coréia, conquistaram, ontem,Hanean, na extrema ponta su-doeste da Coréia e 30 quilôme-tros ao suleste de Mokpo, e Ku-rye, 25 quilômetros ao sul deNamwoni. A ocupação dessasduas cidades foi posterior Aocupação de Mokpo e Namwoni.

COMUNICADO DO Q. O.AMERICANO

TÓQUIO, 25 (AFP) — o quar-tel-general norte-americano publi-cou o seguinte comunicado, às 8horas c 45 minutos (hora de Gre-env/ich): «Continua a pressãocontra k primeira divi.no de ca-vaiaria e a vigésima quinta dlvi-são de infantaria, principalmentepor intermédio de pequenos des-tachmentos que atacam com o au-xilio de «tanques», sendo acom-panhados, igualmente, pela arti-lharia leve comunista. Num .«ta-que contra a vigésima quinta dl-visão foram destruído, seis, d«um total de -oito «tanques», e astropas norte-americanas persegui-ram os outros dois. No «front»sul-coreano a atividade principalcorrespondeu a um ataque da sox-ta divisão sul-coreana, que captu-rou vários canhões de campanha cmetralhadoras, infundindo nume-rosas perdas nos comunistas. EmYongdok 50 comunistas forammortos e 75 aprisionados no trans-curso de um ataque sul-coreano'.No Sudoeste _ quarta divisão comunista continua penptrando naregião Kunsan-Namwon-Kwangju»,ATROCIDADES COMETIDAS PE-

LOS COMUNISTASCIDADE DO VATICANO, 25 (A

F. P.) — A Congregação da «Pro»paganda Fidei» confirmou q.uamonsenhor Patrick Byins, delegado apostólico na Coréia, de nacio-nalidade norte-americana, continuaem seu posto cm Seul juntament»eom o seu secretário, o padreUooth. - ;

O prelado se encontraria num>residência vigiada, na sede da Em-baixada britânica, jun£amcntc'como bispo anglicano, Cooper.

Seis padres, dos quais S franceses e 8 coreanos, também estãona Catedral de Seul, ao passo quetodos os alunos de Seminário dcPaitkong fugiram paia _ sul de-pois que a sua residência foi ocupada pelos comunistas.

Segundo informações chegadasà Congregação, n riúrncio de atro-cidades cometidas é grande, so-bretudo contra os membros das fa-m.lias doa oficiais c policiais quepermaneceram fiéis ao governo daCoréia do Sul. As mulheres teriamsido amarradas pelos pés e pelopescoço a «jeeps» que em seguidapartiram em direçües opostas eseus corpos teriam ficado esquartejadoa.

S. PAULO, 25 (Sucursal de ANOITE) — Na tarde de ontem,foram assaltadas duas firmas narua Libero Badará, 340, a Inter-comerce e a Casa RugI, ambasde propriedade de Alberto Devi-tam. Os larápios levaram jóiasno valor de 300 mil cruzeiros eainda Cr? 8.200,00 em dinheiro.

Üin sanduíchepor trinta inil

cruzeiros!tTÍulos principais na t.".página)

Na glrla dos. .ladrões, eand-uich" è outra coisa. E' um gol-i_> dos batedores de carteir.is.aplicado sempre onde hd'-yan-do aglomeração popular. E ê.-jsenome está bem escolhido, por-qüe. a uiti.io é imprensada entredois, dos ladrões, enquanto umdeles,-ou, ás vezes, umtercc\ro,lhe rouba a carteira.

Se o golpe teve campteto lxl-to, se' o tHtimrt não o percebelogo. ainda é capa» de retribWrcom um sorriso o pedido dedesculpas.i — . Queira perdoar. ¦ Foi stm,queier... Escusa-se, assim, nmdos "punguistas".

Um "*andwich", qu* cusfóv.i stio vitima trinta mil cruzei-i os, foi aplicado, ontem, na es-tjçâo, do Méier,. em' wiei. _t>ofrop.to, ali, do desembariqiK deúm trem elétrico, «o motorista-.M _ruel José de Moura, residtm-te na avenida .9 ãe Outubro.

Miguel José ¦- trabalha para .Transportadora .Rio Brancoícom: sede Anta Laura de Arau-jo n. 100, nesta 'capital. Faz alinha. Rio-São-Paulo-Rio.

. Com muito sacrifício o pobrehomem conseguiu- economizaraquela quantia, com a qual pre-tendia comprar um auto cumi-nhão iá usaâò. .Em má hora,trocou o dinheiro . em ciáulasbrandes e guardou nos bolsos.

Miguel José sentiu e compre-e .deu o golpe que lhe fóriio pilhado. Recebendo o esbarro]tratou ãe deter ao menos umdos ladrões, que sairam correu-do, e conseguiu prendê-lo, emflagrante, fionãUzindo-o à dele-gacia do 13' distrito poH.lal, on-de logo o reconheceram os in-vestígadores Machado Murilo eMtitias,

Tratava-se do batedor de car-teiras- "Ceguinho", cujo nome èDurval de Sousa-Siqueira."Ceguinho" não neqov. o gol-pe, acrescentando que não co-nliece os seus com.parsas, não¦lhes sabe os nomes. E é sempreussim. O bom ladrão não se txr-reponde e não se toma áolitordos companheiros.

E o dinheiro do sandwioh ,Ceguinhot — perguntou um dosinvestigadores, depois da revi.i-Ia no fireso, que tinha as algí-beiras vaslas.- V

Não sei. Não fui eu que"grumpiei" o homem. Jogarama "grana" fora, atiraram o "-laii-dioich",na linha férrea, por càu-ca do estrilo do "otário".

Mas .o sanáioieh' Cegui-nno, era de trinta mil'cruzeiro»...

ponderou um outro.Uê! Então, é de presunto:.,concluiu Ceguinho. Mas, na-

firmou' logo: mas eu não seinada.

E\ claro que a polícia não acre-dita no que disse Ceguinho omuito menos que. os ladrões,seus companheiros, tenham jo-i-udo o dinheiro A Unha férrea.E- vai procurá-los. Investigar. Aestas-, hqra-s, porém, devem êlcsestar comendo o àandwích',

k do bom, de presunto, como' oestimou "Ceguinho".

NOVAMENTE EM AÇÃOOS "COMANDOS SANITÁRIOS"Estabelecimentos punidos. - Autuados, comoreincidentes, o "Café e Bar Jequití" e váriosbares instalados na gare da Central do Brasil

, A NOITE m Terça-feira, 25 de julho de 1950 '-

CRESCENTE COOPERAÇÃOENTRE O BRASIL E OS EE.UU.

{rituios principais na J.» paginaiWASHINGTON, 25 (Por Harry W. Frantz da U. P.) — O

prqgrama defensivo de longo alcance do presidente Truman, des-tinado a estabelecer um baluarte do nações livres èm fuce daagressão comunista, terá favoráveis repercussões no fomento daeconomia nacional brasileira e do comércio internacional — dl-zem peritos Co governo nesta cidade.

Alguns pensam que a situação político-econômica mtirdijt!ora em. marcha,, dará ao Brasil a maior oportunidade en» suahiBtória de desenvolver maior variedade de. recursos naturais,expandir sua industrialização e aumentar, sobretudo, 6 v.luraedo seu comércio internacional.

Tais pontos de vista otimistas surgiram da idéia de-quo oprograma esboçado pelo presidente Truman e apresentado aoCongresso só pode ser cumprido em um periodo' que abrangerávários anos, dando, por conseqüência, muito tempo i para um pia-nejamento de longo alcance, favorável às relações econômicasamericano-brasileiras. .

A natureza complementar dos muitos recursos, há multo es»tabeleceu um fundo de boa vizinhança política e um comum ln-terésse na segurança do hemisfério e do Atlântico são fatoresconsiderados encorajadores para uma crescente cooperação po-litica e econômica entre as duas Repúblicas.

Os efeitop Imediatos do programa do presidente Truman l;o-_erão trazer algumas dificuldades e Inconveniências ao comer-cio entre os Estados Unidos e o BrãEíIT Os altos preços do. cafóincomodam aos consumidores e causam agitação política. As li*mitáções à exportação de aço e produtos industriais podariamtornar-se desvantajosas. Um possível controle ao preço dos ali-mentos também poderia ser desvantujoso.

Mas tais acontecimentos, assinaic.m os peritos, são mais doque superados por outras considerações fundamentais:

Primeiro, a experiência obtida na última. guerra demonstrouque umas 250 mercadorias são altamente "essenciais* pára umprograma _'e defesa em larga escala — pelo menos cinqüenta dè-las estão sendo produzidas atualmer te e, em caso de emergên-cia, poderiam ser obtidas em imensas quantidades no Bru.ll. »

Esta situação fará surgir interêrse ativo çlo governo _ dosnegócios no "desenvolvimento" de projetos • interessante acBrasil.

Segundo, a possibilidade de uma futura' Terceira Guerra Mun-dial torna desejável, do ponto de vuta dos Estados Unidos, quea área latino-americana tenha produção mais auto-suficiente dealimentos e mais indústrias leves para produzir mãlor variedadede mercadorias para os consumidores. O programa de produçãojá iniciado no Brasil poderia ser acelerado em caso de emergèh-cia para beneficiar esse pais e outras Repúblicas.

Terceiro, cada uma das grandes emergências cVo mundo napassado provocou a lembrança do fato de que a vasta, bacia ama-zônlca é ainda um "potencial", em vez de um dos principais fa-tores ativos da economia mundial. Os amplos recursos poten-ciais em borracha, manganês, petróleo e outros produtos daquelabacia são fato conhecido. No vindouro esfôrçb das nações livresno sentido de reforçar suas economias, os recursos das> partesmonos desenvolvidas das partes norte e central do Brasil devematrair atenção sem precedente. ,

Antes mesmo de que o programa de defesa das nações livrestivesse sido lançado, os acontecimentos denunciavam o crescimen-to e a diversificação da indústria brasileira e mais efetiva coopera-ção^econômica entre os Estados Unidos e a república sul-ameri-cana.

Desde a guerra se teve a realização de visitas presidenciais,a Junta Econômica Americano-Brasileira explorou todos os as-pectos no melhoramento das relações, peritos em minas norte-americanos em cooperação com autoridades do governo brasilei-ro exploraram muitas dan reservas minerais, e o Ponto Quatrofaz prever mais ampla cooperação técnica e a intensificação doaplicação de capitais norte-americanos no Brasil.

Estes passos do caráter cooperativo foram, naturalmente,mero corolário dos formidáveis esforços feitos pelo Brasil para a.xpansão e diversificação de suas indústrias e comércios. Em

1949, informações oficiais dizem, a situação econômica brasileiraem geral superior àquela já favorável de 1948.

O Brasil reduziu seus atrazos cambiais, pagou grande partede seus débitos comerciais, obteve um balanço favorável no co-mércio com os Estados Unidos, aumentou sua produção de clmen-to, carvão e aço; iniciou um programa de fomento da Indústriahidro-elétrica com um auxilio de 75 milhões de dólares medianteempréstimo do Banco Internacional., estimulou várias indús-trlas domésticas mediante restrições à importação, fomentou .oauxilio às indústrias agrícolas, teve o record na produção de p-do para o corte, e outro na exportação de café. Os Estados Uni-dos, em 1949, importaram 50% das exportações brasileiras! em1947, a importação norte-americana dc produtos brasileiros foi de_9«_ e em 1948 de 43%. O Brasil encontrou novas fontes abasto-cedoras na Europa, e os Estados Unidos tiveram sua parte nasimportações brasileiras em declínio esto e, de 01%, em 1947, a 5i%,em 1948. de 42%, ^949.

**************************'**»»t'**,'t'*'*'',,t''**'**APREENDIDO UM QUILO

PÁGINA 11

Os "Comandos Sanitários" vol-taram a inspecionar os estabeleci-mentos de líquidos c comestíveisinstalados na zona sul, sob a ju-risdição do 2." Grupo de Distritosde Higiene de Alimentação, che-fiado pelo sanitarista Dr. MervalSoares Pereira.

Resultado da diligênciaApós uma rigorosa batida, diur-

na e noturna, sob as ordens dossanitaristas Drs. Álvaro Cumpli-do de Santana, Emanuel SampaioCosta e Rafael Fernandes Reis,auxiliados por diversos funciona-rios do 2." G.H.A., verificou-seo seguinte resultado:

Bar e Restaurante do Corcova-do, na Estrada do Redentor s/n,pertencente a firma Corcovado'1 lirismo Ltda.: multado por tersido encontrado com varias irre-gulnridadcs, tais como falta ali-soluta de higiene, carteiras desaúde dc empregados cm atrasocom o "visto" da -Saúde- Publicac não cumprimento de exigenejasregulamentnrcs feitas em visitade inspeção anterior, pelo medicoda zona; Restaurante Papagaio,na Avenida Prado Junior 61-D,pertencente à firma Amélia Caro-lina Záni:' multado por falia decarteiras de saúde dc empregadoe tambem por lavqr louça emágua represado; Pensão, nn Ave-nida N. S. de Copacaliann 115,pertencente à firiria Branko Haas:multada.por vir funcionando comn Academia Bridge, sem o respec-tlvo assentimento sanitário, e,ainda, por falta dc carteira desaúde de empregado; Bar Mocam-bo, na rua Prado Junior 10, dafirma Bar Mocambo Ltda.: mui-tado por falia dc higiene nos frl-Borificos; Bar Ponto Elegante, nama Ronald de Carvalho 29-C(térreo), pertencente à firma AicloVairó &' Cia.: multado por faltaabsoluta de higiene e por man-ter alimentos expostos às conlami-nações; Café e Bar Império, naAvenida N. S. de Copacabana 195,nuiltado por conservar diversosalimentos expostos às 11.05.n_, .àpoeira' é a, outras contaminações;Café e Bar Continental, da firmaAnuindo. Sccco, .na rua São-Cie-mclite 359, multado por falta deinstalação de água quente; Peh-são, na rua Visconde . de Pirajò514, da firma Gallasi Giovani:muílada por falta de carteira desaúde de empregados; Pensão, nnrua Bulhões de Carvalho 83, dafirma .Joaquim Vieira de Cruz:multado pOr falta dc. cuniprimnn-In dè'exigências feitas anterior-mente; Padaria F.pr de Botafogo,na rua Bamliinn 80, da firma A.ftomos.de Carvalho & Cia.: mui-Ma por falta de carteira de saú-dt: dc empregados; Bar Vitoria doLeme, na rua Gustavo Sampaio221, multado, por não dispor deaparelhagem de água quente;Restaurante, dn firma João daBocha Pereira, na rua GustavoSampaio 233, multado por faltode cumprimento de cxi'teneiasfeitas em visita anterior de ins-peção; Bar e Restaurante Moka,nn ma Gustavo Sampaio 244:multado por falta de água quentepara a lavagem de louças, e aConfeitaria Mina dc Ouro, dá fir-ma M.. Gonçalves & Caetano, narua Ministro Viveiros de Castro71-B: multado por falta de cum-'_*... ... r*~

primento de exigências nnterio-res. Vários outros estabclecinien-tos foram tambem inspecionados,tindo, entretanto, deixado dc serpunidos por se encontrarem emcondições sanitárias satisfatórias.

Na "gare" da EstaçãoD, Pedro II

0 1." Grupo de Distritos deHigiene Alimentar, chefiado peloDr. Luiz Pinto Galvão, procuran-do apurar a procedência de vá-rias denúncias contra o inescrú-pulo que sé vem notando nosbares, dc nebidas, refrescos, do-ces e outros comestíveis, Instala-dos no "hall" e no sub-solo daEstação D. Pedro II, fez realizaruma diligência composta de trêsturmas, dirigidas pelos sonitaris-tas Drs. Teniistocles Ribeiro, Au-gusto Ramos e Fajardo da Silvei-ra, Os quais, atacando simulta-neamente diferentes setores dn-quele recinto, aplicaram os san-ções da lei a diversos estabeleci-mentos ali instalados.

Trata-se de negociantes reinei-dentes e recolcitrante., pois afalta de escrúpulo que se verificounessa inspeção deu margem à la-vratura dc vários autos de multa.

O Dr. Teniistocles Ribeiro, res-ponsável pelos serviços de fisca-lização dêsse setor, em palestracom a reportagem, ressaltou anecessidade de uma inspeção per-manente nos moldes do. que seestava processando, acentuandoque insistiu junto à chefia doPrimeiro Grupo para que essabatida fossa levada a efeito, desurpresa, e com a colaboração deoutros sanitaristas, pois, apesarde suas constantes advertências eintimações para a observância ln-legral do Regulamento de Higie-ne em vigor, a maioria dos nego-ciantes ali estabelecidos persis-tem em se manter alheios à oçãodessa benemérita campanha.

Os estabelecimentos encontra-dos cm condições contrárias àsnormas de higiene e multados nasua quase totalidade, por conser-varem 'doces,

pipocas, refrigeran-tes e oulros comestíveis expostosà pooiro, hs moscas e n outrascontaminações, foram os seguiu-tes: Café e Bar Jcquitl (no sul>-solol, pertencente à firma Viria-to Carvalho & Cia. Ltda.f Barda firma Central Ltda. (loja X);Varejo da firma Antônio LeitãoLtda.; Bar (110 hall), de Auré-lio Calda Mnrins; Café Expres-so (lo.in VI), de Manuel Fnincis-co tle Castro & Cia.; Bar (110hall), de Machado & Caria- (lojaII); .Panifie: ção Rainha do PãoQuente, e o I!or de FredericoFreire (110 hall).

Chegou atrasado o noturnomineiro

Em conseqüência de avariasverificadas na locomotiva que opuxava o N-2 (noturno mineiro)chegou hoje a D. Pedro II comduas horas de atraso. Os demaistrens do interior chegaram aoRio dentro do horário normal.

Cinema ? Tèü* CARIOCA

DE URÂNIO

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Cel. Ibsen Lopes de Castro .

Q aumento das aposenta-dorias e pensões

'TitulOs principais mu,,' paginei..A- recente lei aprovada pelo

Congresso e sancionada pelo pre-sidente da Rep.blica, que tomouo número 1.136, elevando as apo-sentadoriãs' e pensões dos segu-radbs dós institutos de previdên-cia, motivou, como noticiamos,úm aumento nas taxas de.contrl-bulção para os diversos institu-tos, que foi de 1% nos IAPI eIAPC,.e 1.54 noIAPETC e 2% noInstituto dos Bancários.. A res-peito, ouvimos o coronel- IbsenLopes de Castro, diretor do De-partamento de Previdência So-ciai do Ministério do Trabalho,que nos.dis.e:

O aumento das despesas nosdiv.rsos 1 institutos foi compensa-do com o aumento das contribui-ções. Posso assegurar que ^ comas.novas taxas ostá perfeitámén-te equilibrado o orçamento dosinstitutos. " E não haverá novoaumento de contribuições a nãoser que, no futuro, t-ejam nova-mente aumentadas as pensões eaposentadorias.

Sobre os estudos feitos pelostécnicos atuariais, disse-nos o co-ronel Tbsen Lopes de Castro:

Sob a presidência do minls-tro do Trabalho reuniram-se vá-rios vezes os presidentes de to-dos os institutos e caixas e pelosseus técnicos estudadas as novascontribuições. Isso _uer dizer quea'nova tabela satisfaz a todos és-ses organismos, podendo os as-salarlados ficar descansadosquanto a garantia a que têm di-reito.

A ARMA FALHOUFoi morto, então, pelo

antagonistaMAGÊ, (Estado do Rio), 25 —

(Serviço especial de 'A NOITE)—¦ Na rua Dr. Siqueira, encon-traram-se e discutiram OlímpioSilva e Antônio Guedes. Em da-do momento; o primeiro sacoudc uma pistola e procurou alve-jar o segundo.-A arma falhou eAntônio Guedes prostrou o anta-gonista com quatro facadas.Olimpio Silva teve morto imedia-ta. O criminoso apresentou-se àsautoridades policiais.

HELMSTEDT, 25 (AFP) — U.mquilo dc urânio, no valor de va-rios milhões dc ".dcutschc-marks"foi apreendido nn sexta-feira pas-sada no posto da fronteira oci-dental desta cidade, anunciou aAgencia DPA. -

Segundo a mencionada agenein,o urânio contido numa cápsuladc- chumbo era transportado pordois homens c duas mulheres quetentavam fazê-lo passar tle con-.rebatido para a zona soviética.

Os contrabandistas foram pre-sos e estão sendo atualmente in-terrogados pela policia dc ocupa-ção britânica.************************************************************

Prosseguem os consultas da ONUTrygvc Lie cm conferência cóm o representante doBrasil —- Os pais.. latino-americanos decidiram a suaatitude esta semana — O Conselho dc Segurança dasNações Unidas fará nova reunião esta tarde —- Poucoprovável a aceitação de voluntários alemães ou japoneses

Cinema ? Leia CARIOCA

LAKE SUCCESS, 25 (A. F. P.)— O secretário das Nações Uni-das prosseguiu ontem às cônsul-tas com os delegados dos paisesmembros, a respeito do casa co-reano.

O Sr. Trygve Lie, secretáriogeral das Nações Unidos, recebeuesta tarde os representantes doBrasil, União Sul-Amcricana e doYemen, enquanto que seu assis-tente, Sr. Andrew Cardicr, teveuma conversação com o Sr. Er-nest Gross, delegado dos EstadosUnidos.

Os meios Informados de LakeSuccess acreditam saber que oSr. Gross transmitiu a seu Inter-locutor o texto do relatório dogeneral Mac Arthur, que seráapresentado amanhã ao Conselhode Segurança.

Esse relatório, o primeiro do-cumento que o comando tin Uosubmete ao Conselho de Segu-rança, contem, dizem fontes ln-formados, uma exposição assásdetalhada da situação militar.

DECIDIIHA A SUA ATITUDEESTA SEMANA

BOGOTÁ, 25 (A. F. P.) — Se-gundo o "Espectador", o secro-tário geral da Canchelnria co-lomhlana, Sr. Alfredo VazqúezCarrlzo, declarou que no decorrerdesta semana, possivelmente, #..nações latino-americanas tomarão,em I.akc Success, uma decisão comrelação 00 caso dn Coréia.;..—¦

"Se houver decisão de con-junto por ijarle dos paises' jiírm-táurios do Pacto do Rio de .Ia-neiro — dis«e o porto-voz — aColômbia enviará tropas para ¦ «Coréia. Do contrário, esto paisse considerara autorizado a to-mar uma determinação isoladadentro dos devores rnntrldos nosconvênios internacionais". I

NOVA Í1F.UNIÃO, HOJE. DOCONSELHO DF. SEGURANÇALAKE SUCCESS, 25 (A. F. I ..

O Conselho de Segurança da ONUse reunira novamente hoje, Atarde; para examinar a questãocoreana. ' Os círculos «próxima-dos dn delegação americana de-ciaram que o general Mac Arthur.comandante supremo aliado no Ja-pã"o e n« Área de combate daCoréia, enviou um relatório sn-hre a situação, que ser/1 submeti-do ao Conselho, dc conformldn-de com o estabelecido na resolu-ção de 7 deste mês.O HU NÃO ESTA EM CONDI-ÇÕES DE FORNECER POUCAS

ARMADAS PARA A LUTALAKE SUCCESS, 25 (A. F. Pi)

O governo iraniano comunicou,ontem, ao sicretário geral das Nn-ções Unidas. Sr. Trygye Lie, queo Irá não estava em condições défornecer forças armadas paro au-xiliar a Coréia do Sul, pois tinhanecessidade das tropas iranianaspára a defesa .nacional. ,A TAILÂNDIA ESTA PRONTA AFORNECER' QUATRO MIL HO-

MENSLAKE SUCCESS, 25 (A. F. P.)

O governo da Tailândia infor-mou ontpnt às Nações Unidas queestá pronto para pór quatro miloficiais e soldados V disposiçãodo comando unificado na Coréia.

Por seu lado, Y Holanda decla-rou,'numa comunicação ao.secre-t.rio geral, da ONU, que não lhei possível enviar forças para oteatro de operações coreano'.

CARIOCA pertence aos"fan$" do cinema e dorádio

SABOTAGEMAgentes comunistas infil-

trados na AlemanhaOcidental

STUGGART,: 25 (AFP) —"Agentes comunistas da zona so-vlética infiltraram-se na Alemã-nha Ocidental para i constituirgrupoe de militantes encarrega-dos de preparar a sabotagem dosprinclpçais entroncamentos fer-roviários", declarou o Sr. HansJahn, presidente do Sindicatodos Ferroviários da AlemanhaOcidental, falando perante oCongresso dos Sindicatos dosOperários de Transportes.

Aorescentou Jahn que estavana posse de uma lista de 26 ngen-tes comunistas que "organizamna Alemanha Ocidental gruposde_sabptagem que • entrariam emação caso irrompesse a guerraentre o Oriente e o Ocidente".

Jahn recusou-se a dar os no-mes desses 26 agentes e concluiuas suas declarações pedindo aoCongresso que "apoiasse os sln-dlcatos alemães na sua luta con-tra o comunismo". >

_rx_^

0 caso da representaçãodo juiz contra o dssem-

bargadorNota esclarecedora do'' Conselho de JustiçaPela Secretaria do Conselho dc

Justiça, em Niterói, foi expedida4 seguinte"Nota — Tendo aparecido cmalguns jornais a noticia de re-presentação oferecida *pelo juizde direito substituto, bacharel.Joaquim Vieira Ferreira Neto.contra o Exmo. Sr. descmharga*dor Sydenham de Lima "Ribeiro,presidente do Tribunal de Jusli-ça' do Estado, deliberou hoje cmsessão, unanimemente, o Consc-lho de Justiça esclarecer o se-guinte: a) que, à vista do tele-grama daquele juiz c atendendoa fatos que lhe foram expostos,resolveu o dito Conselho-dcixassedn ser designado o mencionadojuiz, até que'se apurasse, cm ri-goroso sigilo dc Justiça, lodoocorrido; h) que, da apuração detais fatos fosse, encarregada aCorregcdoria Geral; c) que esta,com a discrição aconselhável eabsoluta isenção de animo a quec. tá obriííada, vem coligindo oselementos necessários e indispen-shveis ã elucidação do caso; d)que, 4 luz do que vier a ser apu-rado, tomará o Conselho dc Jus-tiça as medidas que entenderconvenientes, a bem dos magnosinteresses da Justiça; c) que to-das essas deliberações tornadaspelo Conselho de Justiça o foramsem discrepância de votos, demodo que somente cm acatamen-to às mesmas é que vem proce-(lendo o Exmo. Sr. desembarga-dor presidente do Tribunal.• Niterói, 24 de julho de 1950."1*********************************»******,

Cortados os trilhos ondeia passar o expresso

Terrorismo na- Bélgicacontra a volta do rei

LeopoldoBRUXELAS, 25 (Ur) — Terro-

ristas tentaram provocar um de-sastre com o expresso para Nahur.na campanha paia forçar o. reiLeopoldo a abandonar o trono.Os sabotadoies cortaram ostri-lhos, cm várias parles, naquelaimportante via férea, nsando-táti-cas que lembram as empregadaspelos combatentes da resistênciacontra os alemães, durante a ocu-pação nazista.NOVE BOMBAS EXPLODIRAM

NA BÉLGICABRUXELAS, 25 (UP) — Nove

bombas explodiram em todo ,,país e mais de 23 mil trabalha-dores acham-se paralisados cinvirtude de greves convocadas pe-los socialistas. A Federação do*Trabalhadores, contratada pelossocialistas, informou aue a cidad.de Tubize está paralisada pelagreve geral.

NÂO PERDERAM TEMPO,,.LUZIANIA (Goiás), 25 (Servi-

co especial dc A NOITE) — Xsimples versão, já desmentido,de que o Brasil iria enviar-for-ças para a Coréia, provocou,aqui, excessiva alta no custo decertas inei.odorins, noladamèntç,do sal, açúcar, farinha de trigo.,;querosene. Além disso, algunscomerciantes ocultaram aquelesartigos, para forçar maior valo-rização ainda.

Cinema? Leia CARIOCA

úíffmmmMmmAngelina Pessoa Pardellas

04GRADECIMENTO)Sua desolada família, profunda-

mente grata a todas as manifesta-ções de conforto e solidariedade re-cebidas por ocasião do seu faleci-mento, comunica que foram rezadasmissas de sétimo dia por sua alma, nãòse tendo feito convites pela imprensa,em cumprimento à sua vontade expres-sa de que a _ missas não fossem anuii-ciadas.

LETICIA CORREIA MIRANDA(MENIMNHA)

tLydio Olaen Correm c família, Luiz Nazareui.

Ol.eu Correia e família (ausentes), Lais OlsenCorreia e filho, Lauro Olsen Correia e família (ausen-tes), Maria de Lourdes Correia, Antônio Olsen Correia(ausente), José da Koeha Sales e família e José Angerto família, participam o falecimento de sua pranteadairmã, cunhada e tia, LETICIA CORREIA MIRANDA(Menininha), ocorrido hoje e convidam seus parentes camigos para o seu sepultamento, que se realizará ama-nhã, 26 do corrente, às 9 horas, saindo o féretro da Ca-pela Real Grandeza para o cemitério de São JoãoBatista.

Manoel Alves de Souza Junior(MISSA DE 7." DIA)

fA

família de MANUEL ALVES DE SOUZAJUNIOR sensibilizada, agradece a todos quecompareceram ao seu funeral ou enviaram co-

rôas, flores, cartas e telegramas, e convida seus pa-rentes e amigos para a missa de 7,° dia que mandacelebrar amanhã, quarta-feira, dia 26, às 8 horas,ria igreja de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro,Grajau. 'agradecendo

antecipadamente, solicita dis-pensa de pêsames,

MIGUEL C0LLARESAGRADECIMENTO

Sua família, na impossibilidade de agradecerpessoalmente a quantos a confortaram em tão gran-de dor que passou com o falecimento de seu queridochefe, vem por este meio agradecer a todos que semanifestaram, comparecendo aos funerais e à missade 7," dia, se confessando profundamente grata,

LETICIA CORREIA MIRANDA(MENININHA)

tAcrisio Faria de Miranda c filhos participam o

falecimento cie sua idolatrada esposa e mãe, e con-vidam seus parent.s e amigos para o seií sepultamento.que se realizará amanhã, às 9 horas, saindo o féretroda Capela Real Gi.ndeza para o cemitério de São JoãoBatista.

CARIOCA pertence aos"fans" do cinema e do

. rádio

á

MANOEL AFFONSO

tJosefina

de Azevedo Affonso, Milton de Azevedo Af.onso,Marilda de Azevedo Affonso e João José de Azevedo Affonsoparticipam a todos os seus amigos e parentes e aos amigos

de seu extremado pai MANOEL AFFONSO, o seu falecimento oconvidam para o enterro a sair da residência da familia, sita narua General Savaget n. 141, em Marechal Hermes, para o cemité-rio de Inhaúma, às 16 horas de hoje, dia 25, polo que, desde .i.,;30confessam agradecidos por este ato de caridade cristã.

LEDA EXPE-OITO PINTO

(MISSA DE 7." DIA)

t

Flávio Pinto e fíllin, P--dro Háptista Franco c si>-nliora, Norborto Pinto Ju-

nior e senhora agradecem as ma-nifesta.õea de pesar recebidaspor ocasião do falecimento dc sitaquerida e iesquecivel LEDA e con-vldnm para assistir à missa de7." dia que, p:ir sua alma, farãocelebrar amanhã, 2(1, quarta-feira,às 10 horas, no altar mor da i_re-ja dc N. S. da Mãe dos Homens(rua da Alfândega 51). Antc:ipa-damente agradecem e pedem dis-pensa de jiesaiiie», . '. . -. . ,

LUIZ BARBOSAGARCIA

(FALFXIDO EM LONDRINA,PAIIANA)

(MISSA DF, 30.° DIA) '

Adalglsa da Moita Gar-cia, Túlli» Hoslilio da Mot-ta Garcia c familia uiusen-

les), Luiz Augusto da Motta Gar-cia e Maria Antonieta da Moita(inicia íiçSradccçtn as manifesta-ções dc pesar rcccblcbs por ocasiãodo falcciincnlo de seu queridoesposo, pai, sogro o avó e convi-dam os prircnles e amigos paraassistirem à missa dc 30.»- diaqne, pelo descanso de sna alma,,mandam celebrar amanhã, quar-ta-feira dia 26, 4s ÍI horas, uoMosteiro dc São título.

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- PAGINA 1?

fluem viu Claudia Mareia?**wh s. D á I.1

t Ü N 1 I N t A w A Oamarga lembrança tem percorri-do cidades, vilas e Iogarejos, embusca de uma das filhas que di-sem estar viva.'Vamos dar a palavra ao des-venturado pai, tão rudementegolpeado pela adversidade.

Pavor e dor nas trevase na lama

Assim principia Hernanl suahistória, revivendo inicialmenteo desastre de Tanguá:

— Com incalculável satisfação,minha mulher, liaria Leda Mon-teiro de Aguiar, eu e meus fi-lhos, aguardávamos os dias fe-riadoe da Semana Santa. Tinha-mos com grande antecedênciapreparado nosso programa e con-távamoa com nervosismo as ho-ra*. que faltavam para nossoembarque. Tínhamos combinado

.- que, na Sexta-feira da Paixão,almoçaríamos em Campos, emcompanhia de meu pai e outrosparentes e nesse mesmo dia se-guinamos para Pureza onda re-isidera meu» sogros, Jac AlvesMonteiro « Enedtna Monteiro.Finalmente chegou o dia, dia daminha maior desventura. .

A mela noite dé quinta-feira,estivamos prontos para o embar-qus. Apesar do adiantado da ho-ra, meus filhos mostravam-aealegres com o passeio, aendo quea mais velha, com quatro anos,horas antes jâ queria tr para aestação. Ora procurava arrastarsua mãe pelo vestido ora agar-rada às minhas mãos. pedia cominsistência que tomássemos o ru-mo da plataforma de Tanguá.Ma! sabia a pobrezinha queaquela pressa toda era para Irao encontro da morte. B quomorte!

Hernanl fax uma pausa, enxu-ga. as lágrimas que rolam entraos fios da barba crescida.

— Finalmente partimos para aestação de Tanguá e à uma horae cinco minutos, minha mulher,eu • meuB três filhos, embarca-mos no noturno da desgraça. Ocomboio estava repleto, super-lotado. Minhas crianças, Chrlse-lides, de 4 anos, Cláudia Mareia,que fará ou faria três anos emsetembro deste ano, e CarlosAugusto, que tinha quase doisanos, embarcaram auxiliados porpassageiros que se mantinhamna plataforma do trem. Aieita-xnos-nos como foi possível. Cláu-dia Mareia passou pava os bra-ços de sua mãe, o menor paraos meus. A mais velha, ia agar-rada às minhas pernas. Depoisde ligeira parada, foi dado o si-nal de partida, mas partida paraa morte e para o horror. O nos-so carro era o terceiro e Hsradoao «Pullman». Cinco minutosdepois, a composição foi sacudi-da violentamente: e mais algunssegundos, a catástrofe,

Tremendo fragor, gritos de pa-\or e anuustfe. Os passageirossSo atirados uns contra os outros.Gritei por minha mulher e pelasfilhas. Com o braço direito, reti-ve o menino, e com o outro atfar-rei Chrisclides. Instantes após, ocarro rola e cal no rio. Com ostrambolhões, não sei onde foiparar minha filha dc quatro anos.O carro ficou parcialmente des-truido e submerso. Ao menos um,salvarei, pensei, pois tlnha-o pre-so ks minhas mãos. Não sei quan-to» ponta-pês e trambolhões le-vel. Todos buscavam • vida semse preocupar com o próximo. Pu-xei o braclnho que segurava for-temente. Encontrei resistência-Puxe! ma!» vigorosamente e a re-sistenets foi a mesma. Tateandono «scuro, sendo pisado por ccn-tena» de pés, curvei o corpo parabaixo e procurei ver o que reti-nha «ob as águas, minha filha,ou meu filho. Não sabia bemqual deles era. A esse tempo,-orna trave desabou sobr» mim.Alheio à dor física, continuei tra-talhando para libertá-lo. Porém,meus esforços foram inúteis. Menfilho ou a minha filha estava como corpo amassado entre as ferra-fichs do carro destroçado. Poucoa pouco sua mãosinha esfriava.,Era a vido que fugia. Desespera-do, gritando como um louco, ten-tel erguer-me. Fiz força, multaforça e a pesada trave não semovia. Sobre ela passavam pas-sa.soiros, na luta natural pelavida. Num supremo esforço,«pelando os pés no truque, er-gul-mc. Parti a clavicula e a ho-inoplata no esforço tremendo.Senti que mãos vigorosas agarra-vam-me e fui arrastado para asmargens do rio e puseram-me nalama fria, ao Indo de cadáveres eferidos como eu.

Fiquei rouco de tanto gritarpor minha mulher e meus ama-dos filhos. Como resposta só ou-via gemido» e também blasfc-mias, daqueles que, como eu, tam-'bem haviam sido duramente feri-dos pela catástrofe, na data mag-na dos cristãos. Finalmente, odia amanheceu e a madrugadacinzenta do chuva revelou o maistremendo quadro até então dadoa meus olhos. Nem posso lem-brar... Doia-mc a alma e o cor-po. Tudo era dor também emvolta dc mim. Estive, muitos dia»internado cm Niterói" e me resta-beieci. Ao sair do hospital, fuiinformado de tudo. Todos osmeu» haviam morrido. O corpodo minha mulher fora encontradodistante, preso aos galhos de umingazeiro, no rio.Um rafo de luz na escuri-

. dão da dorX Hernanl prossegue:No dia 5 de Junho, recebi

um telegrama assinado por Fe»licio Bernardlnell,' funcionário daLeopoldlna. Dizia que minha fl-lha Claudia Mareia, vivia. Fo-ra salva por um soldado, que alevara para Vitória. Encontrava-me na ocasião em Pureza. Partiineontinenti para a capital doEstado do Espirito Santo, com ocoração aos saltos. Louco parareaver minha querida ClaudiaMareia. Procurei ineontinenti ocidadão Osvaldo Cobl, que. ae-gundo informava o despacho, melevaria a descobrir o paradeirode Claudia Mareia. Cobl descre-veu exatamente o físico de mi-nha filha. Falou sobre as roupasque vestia. Tudo coincidia comincrível exatidão. NSo tive dú-vidas, minha filha Claudia Mar-cia vive. Mas onde?

Muitos viram ClaudiaMareia -

Estive uma semana em Vi-tória e descobri, então, que umsoldado do Exército, moço alto.com cerca de um metro e seten-ta. desembarcara em Vitória comminha filha nos braços, Foi ro-deado por uma verdadeira multl-dão de curiosos, que ouviram domilitar a história de como sal-vara minha filha. Em seguida,foi a uma casa comercial, ondeadquiriu roupas para a mesma.

Tsstsaunhou o relato do sol-

P A G I N á dado a senhora Nair Dalla Saá-de, da sociedade de Vitória, queficou encantada com a menina.Disse a senhora que ficou de talmodo alegre com a menina, quanào prestou multa atenção aotipo do soldado que a Unha aocolo. Posteriormente foi exibi-do um retrato da menina à se-nhora Naíi, que a reconheceu in-continent). Assim, estou absolu-tamente convicto de que minhafilha vive. Quero-a sobretudo nes-te mundo. Por Isso, vim apelarpára A NOITE, que tantos ca-sos complicados tem resolvido,que me alude encontrar minhaquerida Claudia Mareia. Ela serápara mim um raio de lua nsescuridão de minha dor... /A postos, carioca repórter

Aqui está, leitor amigo, a co-movente historia de Hernanl Go-mes de Aguiar. Tftge descobriro paradeiro da menor ClaudiaMareia. Ela conforme dissemos,em setembro completará trêsanos. Seus cabelos sao castanhose anelados, da mesma cor osolhinhos, sua testa é larga, bran-ca. Claudia é saudável a muitosorridente...

Hernanl Gomes de Aguiar faium apelo particularmente ao sol-dado que a salvou, que completesua ação heróica, digna, resti-tulndo-lhe a filha querida.

Fechou o ladrão nyma saíaAaCONf INDICtòw ¦ O K V* PAGINA

car Klein. Pressentido peto donod» caia, ameaçon-o. O comercian-te aproveitando-se, entretanto, deum descuido do malfeitor, tran-con-o aa sala em qne ae achava.Desesperado, Benedito atirou-sepor ama das Janelas do cômodo, •qual fica a «ei» metros do solo.Na queda, fratnron a bine do«ranlo.

Ao ser pressentido, o ladrão JAhavia arrecadado, oa mm, obje-tos avaliados em mais de cincomil cruzeiro».

O T«mui»oMáxima: 24Ã — Mínima: 18.4

Serviço de Meteorologia - Frevlsão pare o período da» 14 hera»de hoje, ate fe» 14 boras 1»

amanhiTEMPO - Bom. NevoeiroTEMPERATURA - Em eleva-

Cão.VENTOS — De suéste a nor-

deste, moderados

«^somssinhas

ou«ipa'chuva*

Mais 700 leitos para tu-hrcvlosos m Rh Grande

Ai SulPORTO AUBGB», » (A. Vt.)-~ O Serviço Nacional Contra a

Tuberculose Já Inverteu cerca denove milhfies de eruxelros nesteEstado. As obras de construçãodo Sanatório, situado no bairrode Partenon, estio em pleno de-senvolvimento, esperando-»* queate o nm do corrente ano venhamficar terminadas. Esse sanató-rio, terá capacidade de 430 lei-tos, ocupando uma área de 5.000metros quadrados.

As atividades do Serviço Na-clonal Contra a Tuberculose es-tendem-se no Interior do -Estardo. Até dezembro os doentes dapeste branca dlsporão de 700 lei*tos.

Afastados os comunistasbritânicos das instalações

VliíillVIOSIMSOIO OI OAMNtlA

Rua 7 de Setembro, 202R. Carioca. 35 — Tal 43-370'

Homenagem à memória deD. Laís Neto dos Reis

No Ministério das RelaçõesExteriores, reuniu-se ontem.a» 15 horas o Comitê Brasileiroda Comissão Inter-americana doMulheres em conjunto eom oConselho Nacional de Mulheresm fim de prestar uma homena-trem à memória de D. Laís Netodos Reis há pouco falecida eque ocupou com grande dedica-ção e carinho o cargo de Dire»tora da Escola de EnfermeirasD. Ana Nery.

Usaram da palavra enaltecen-do os feitos daquela que táo re-levantes serviços prestou oaBrasil a Sra. Leontlna LlclnloCardoso, presidente do ComitôBrasileiro da Comissão Inter-Americana de Mulheres e a Dra.Romy Medeiros da Fonseca,presidente do Conselho Nacionalde Mulheres.

Falou, em seguida, a atual dl-retora da Escola D. AnaNery, Sra, Valesca Paixão quaressaltou os feitos da sua sau-dosa antecessora.

' ¦és»* ¦ ¦ ¦¦¦»"

Os rizícultores gaúchosPORTO ALEGRE, 25 (Ser-

viço especial de A NOITE) —Os exportadores gaúchos estra»nharam a recente permissãodada pelo governo de São Pau-Io aos exportadores paulistaspara embarcarem 50 mil sacosde arroz. A Associação Comer»ciai do Rio Grande do Sul,quo até agora não conseguiralicença para exportar partedo arroz gaúcho, telegrafou ksua congênere paulista pedindoconfirmarão do fato, tendo estarespondido que, realmente, umapartida de 60 mil sacos sairádo porto de Santos com destinoà Dakar.

Os risicultores sulinos estãoagitados, protestando contra aexceção que se verificou emSantos e pleiteando idênticapermissão,

*rs^» ¦¦. .. ¦

Q MISTÉRIO DO AUTOAMARELO

Wy?: DA !• P A G I Nru» Marque* de Abrantis. ne eru-Jumento d» rua Palsssndu, maslivrei o flagrante. Parece qu« hámuitos feridos, ou até gent»mort*. .

E o desconhecido desligou o te-lefone, em seguida, deaapareceh-do. O auto ficou encostado aomeio fio. Seriam 21 horas de on-tem.

A» 24 hora», mais ou menos,«urgiu no local o auto «Opel», n,*"28.892, eondnzido por om eava-lheiro de óculo» « outro «enhorde meia idade. Os doiv vendo ocarro amarelo, exclamaram:— E' aquele!Entraram, depois, na Cata deSaúde Santa Maria, procurandoapurar se o veiculo pertencia aalgum facultativo duli. Como ti-reasem resposta negativa, foramao Café Montcse, que fica situa-

do. na» ImediaçSes, t interrogaramo dono da casa, Branlio Figneire-«to, perguntando se ele sabia quemera o dono do auto em abandone.Nada obtendo, o» dois eavalhei-ros foram-se até onde estava eveiculo, desaparafusaiam •• vál-vulas das câmaras de ar dos«pneus», « assim oa «vasiaram.

Um do» cavalheiro» ><isse a po-pularos que o auto em questão ha-via dado um esbarro no de n.°7.622, fazendo-a «capitar». Eleshaviam saido ilesos do desastre,mas, duas outra» pessoas, quetambém viajavam no veiculo, ti-nham ficado feridas.

Depois de retirar, a licença dooutro carro, £8.802, qne estava emnome da Companhia TTslnas Na-cionais, o» dois cavalheiras to-maram o auto 7.622, alegando quefaziam aquilo para descobrir quemera o motorista causador das avá-rias peitas no auto «Opel».

Hoje, ãs II horas, o automóvelamarelo ainda se encontrava de«pneus» arriados, na ru» das La-ranjeiras.

O comissário Edgard Xavier deMatos, do 4.° distrito policial, estáapurando o caso.

Comprovados atos de sa-botagem de agentes

subversivosLONDRES, 38 (U. P.) - Es.

feras bem Informadas disseramque a Grã-Bretanha adotou pro-videncias ..para manter os comu-nistas e outros possíveis elemen-tos subversivo» bem afattado» deseus navio» de guerra e instala-çfies navais, numa tentativa piraevitar o crescente numero de atosde sabotagem. Essas dectaraçSesforam feita» depois de ter dito oprimeiro ministro Clement Attlee,nos Comuns, que as Investigaçõesrealltadas pela marinha perml-tiram comprovar que a sabota-gem foi a causa da explosão deaeis barcaças carregada» de mu-iiições em Portsraouth, no dia 14de Julho.

•. A NOITE — Térçá-ffiíra. 2B da iulho de 1950Equiparados os funcionários autárquicos da União

(TiUiU» principais m t,* página)Cem « sonçáo, p«lo prtsicfente da Repúblico, ió

projeto de lei n.° 243, neves « importantes vantagensvèm de ser conferida* aos fanefonórios dos autarquias.

Dentre ot 87 autarquias beneficiadas pela nova leiestão meluidoe es trabalhadores marítimos que servemno Loide Irasileiro» Companhia Costeira» Serviço de Na-vefaçâo da Sacio do Pra»*, o "S.N. A. P. P.".

A respeito, A NOITE procurou ouvir o Sr. OscarSaraiva, consultar jurídico do Ministério do Trabalho,que assim se externou:

— Até a preeente data os servidores das institui-Sfies de previdência se submetiam, om «eu regime doaposentadorias o pensões às leis reguladoras de cadaautarquia. Dessa modo, havia, nCo só uma variedadegrande do regime, mas, ainda uma diversidade do situa-ç&es em relaçSo aos funcionários públicos, geralmentepara pior, no que toca às aposentadorias. A lei ora san-cionada, aquiparou sòbiw Isso éhimo aspecto, o servidorda autarquia ao funcionário público federal, beneficia»-do-o, assim, com todas os favores constantes dos Esta-tutos dos funcionérioc públicos, dentro os quais podamser salientados: aposentadoria Integrai aos 30 anos; da35 anos fora doe casos de moléstias) aposentadoria tam-bém integral om casos da cartas moléstias, assim a tu*bercwitse, olieuafio, ate.

O quo se nota, portanto — continua — é o reforçoda tendência cada vos mais acentuada em consideraros servidores autárquicos am piano om tudo semelhanteao do funcionário federal.

DIFERENTE, POREM, QUANTO AS PENSÕESQuanto às pensões, a lei dará margem a manifesta

controvérsia, pois om relação aos funcionários federaisacham-se cies sujeitos a dois regimes: uns, filiados aomontepio a outras ao IPASE, nào tendo o legislador de-ffnWo a qual deles estarão subordinados os beneficiáriosdoe autarquias. Nota-se aliás — conclui — quo as pen-soes do IPASE soo exíguas, a, nessa terreno, nào julga-mes tenha havido favor; é poeshrel, mesmo, qua a mu-dança resulta om prejuiio".f*»»—*»******************»*******mê**9****4****9**4******

Matam sem deixar rastros»_v ( O N I I N U t (, 1 UWyJt DA 1.» PAGINA

um dos quais lhe havia através-sado o coração. Os bolsos dopaletó e da calça da vitima es-tavam revirados para fora, evl-denciando o roubo.

Trata-se do sétimo chauffettrque morre em circunstância»idênticas nas últimas semanas.Um deles foi encontrado aindacom vida. Em suas última» pala-vras denunciou o assassino o"punguista" Luiz Volante, eomInúmeras passagens pela policiae quo está sendo procurado pe-Ios inspetores. Aliás, qnandoeram efetuadas as diligências?*«-?« «oc»!!»»- • carro chapa6-24*31, em que Antônio Padiafoi barbaramente assassinado idepois jogado ao córrego, foiencontrada nesta capital a ha-rata de qne se serviu Luís Vo-lante em seus assaltos nas rua»menes Iluminada» desta capital ena» estradas que deixam a eida-de. Trata-se do anto chapa 4-23-75, qne estava estacionado naesquina das mas Barão de Li-melra e Duque de Caxias. Emum dos vidros laterais da barataestava escrito j "Vende-se". Apolicia tratou de prender a pes-soa que- se dizia dona do vvcleuIo.Trata-se do motorista José Car-doso, que disse haver compradoo carro de Luís Volante poncoantes de ter assassinado o moto-rlsta Manoel Pinto, Antônio Padladeixa dnas fllhtnhas, uma de 1ano c outra de 2. Sua esnosa es-tá em vísneras de dar à luz. Ou-»ro chanffeur, de nome Arsdjo,informou-nos qne era êle qne ti-nha de trabalhar aquela noitecom o carro 6-24-31, mas que ce-dera o lugar ao sen Infortnnadocolega, que precisava multo daBanhar nm pouco mais nessesdia», Justamente para atender ftsdespesas decorrentes do nasci-mento de mais um fllhlnho. Oenterro de Padla foi eoneorrldls-slmo. Os profissionais do volan-te desta capital realizaram, emseguid», uma passeata pela cieis-de, em protesto contra a dispif-eêncla da policia, diante dos su-cesslvos crimes que réem sendopraticados contra os chauffenrs.Ia tendo o mesmo destino

trágico — 0 caso naAssembléia paulista

SAO PAULO. 26 (Da Bucur-aal de A NOITE) — O moto-rlsta.Romeu Galegareti procuroua Delegacia de Roubos paracontar que, terça-feira última,estava estacionado com o seucarro,, de n.» 8049, na Praia daOuvidor, quando um passageiro,moco, forte a louro, pediu queo' conduzisse à estrada de Ja-cana. No trajeto o passageiroIntimou-o a que parasse o car-ro, para receber quatro indl-viduoe, ameaçando-o de punhalem punho. Disposto a não aten-der à intlmaçâo, Imprimiu maiorvelocidade ao carro, • o assai*tante, sempre da faca em punho, nio levou a cabo a suaameaça certo de que, se o feris-se, provocaria um desastre. Acerta altura, no entanto, blo-queado por um ônibus, teve quaparar o carro. Disso aprovei*tou-ee o desconhecido para fu.glr.

Os motoristas de praça, diantede mais este caso, estio Justa-mente alarmados com os assai-tantes, a apelam por garantia»às autoridades. Uma Comissãode profissionais esteve na A»-sembléla Legislativa solicitandoprovidências ao presidente dacasa, Br. Brastllo Medeiros Not-to, no sentido de ser movidatenaz campanha policial Contraa quadrilha assassina que esco-lheu para vitima os motoristasde praça desta capital. O Sr.Braslllo Medeiros Netto encar-regou o deputado José Car-Ios Pereira de Souza, diretor dcA NOITE, edição deS. Pauto,de estudar úm plano de açãopara assegurar garantias aosprofissionais do volante amea*çados.

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Hello Pinto da Carvalho

UM 1010 CORPMorto antes de ser

socorridoPor motivos que ainda est&o

desconhecidos, na manhã de ho-je, o auxiliar de escritório daCompanhia "nülon Carbide dt>Brasil S. A.". Hélio Pinto JeCompanhia "Union Carbide doresidente na rua Almeida de 61-queira n.° 19, apartamento 201,pôs fim à existência, na sala dasede da Companhia, à rua Vis-conde de Inhaúma n.° 134, dan-do um tiro de revólver no cora-Cão. Com o estampido acorre-ram os demais funcionários dacompanhia, que encontraram otresloucado companheiro nos úl-tlmos estertores da morte. Umaambulância do posto central deAssistência foi solicitada, nadamais podendo fazer o facultati-vo, visto Hélio Pinto de Carva-Iho já ter expirado. No local es-teve a R. P. 31, chefiada pelodetetive 403 que encontrou emcima da mesa do suicida, escritonum bloco de papel, os seguintesdteeree: "Em caso de acidente'.42-9703 - Sueli; 22-3084 - Glo-vana; 42-1590—Betinha; 68-1930— Hugo de Carvalho; 23-1776 e43-8926 — Associação dos Ex-Alunos do Colégio Militar; ....48-3940 - D. Otilia e escrito eriscado: 36-2671 — (minha resi-dêncla. Cuidado: gente doente).Também esteve no local o co*missário Carlos Navarro de An-drade, de serviço no 8.» distritopolicial que apôs as lormallda-des de praxe, fez remover o ca*dáver do suicida para o nocro-tério do Instituto Médico Legal.

A reportagem ie A NOITE, obancário Hugo Pinto de Carva-Iho, irmão do suicida, declarouque seu Irmão estivera sábado ànoite em sua residência na ruaDelfino, 153, apto. 203, nada dél-xando transparecer acerca doseu gesto extremo. Adiantou quea esposa do seu Irmão chama-se Sueli Belo, achando-se des-quitada do mesmo por lncomua-tlbilldade dé gênio. v

1 suplèncla dos senadoresiT-iutos principais na t.* fágina)

O Tribunal Superior Elel-toral prosseguiu ho]e o jul-gamento da consulta «abre ocritério a ser empregado para«escolha des suplentesda senadores no pleito do3 de outubro. De»d» o ini-do da discussão do as-santo duas correntes se ler-maram tios sentidos de queae devia prevalecer o critériomajoritário ou o partidário.Ma reunião de hoje votarampela formula oa aenhereaCunha Melo, Machado Gui-marães • Oliveira Sobrinho• pela segunda, isto é pelaformula partidária, os senho-res Ribeiro da Costa, Sá Fi-lha • Sampaio Costa. Emvista do empate, o presidenteministro Laiayette de Andra-da, pediu vista doa auto»,devendo proferir o voto dequalidade na próxima sessão.

Política e políticosFROUXA, A CÂMARA , «$f*&

\gj.g• *tut. ¦&A sessão dè ontem da Câmara pode ser dividida em duas par- vir Setó olhar recomn.» '«•

tes: sana que constou, exclusivamente, de discursos políticos sobre radl&ma a 4T torto ?5?* *•as coisas na Paraíba ê Estado do Rio de Janeiro, e outra das dis- gerações -lovasT,^'11 «laseussôes da ordem do dia, visto não ter havido número para deli- £oss£ ^.^^

Q» P°'>U«>8 a4"^Falaram

sobre a Paraíba os Srs. Ernánl Sátiro, a favor da si» nern" m^jílw mér^4 5eseJ"tuaçã",e contra o Br. Plínio Lemos. Ambos se. reportatam aos ££oõ3# Na S°r^'»•acontecimentos de há uma semana atrás, quando oCorten mn con- gSSES? me t0JSiWaÍS Pw«ralíllto d* que resultaram mortes e feridos, durante «ufltotavOes Jgfljfc liegemm díftL. dospartidárias. O Sr. Ernánl Sátiro acusou o senador José A»*»-*» ?om in«cedivel .mor Mdend'1a oposição, o Sr. Plinlo Lemos acusou o governo. Houve muitos ^M E™. £or1" ¦»!*¦apaftes/de deputados paraibanos de uma e outra facção, e d* re- g^:^"Mi*sèí *» Wèu jj,presentantes de outras unidades da Federação. míe .ustentei «' rTw,C?mJpanh"

Quanto ao Estado do Rio foi o Sr. Brígldo Tinoco quem fâ- g»C Ismà,! lta todo* P^loa. Melhor: leu um longo cUsíurno de invetivas ao governo do Sr. «Ln~a..itf^*$ ,mas MftMiá.Edmundo Macedo Soarei. ^1^^! fcCr w«-

Outros «adores: o Sr. Hermes Lima ainda sobre o Imposto ?"*;"l0n?"a* ào* l^nglvéu ln.sindical, o Sr. Dàmaso Bocha celebrando o "Dia do colono", o Sr. "Ç?*8^,*?* cauâ.à fdMlca.Coelho Rodrigues tóbre um requerimento a respeito do projeto do *u?.fnJ'fi) Êiato e m«M(^w.Lei d* Segurança. O Sr. Aureliano Leite sobre a personalidade do l«- «J Dàmaso Rocha",ex-ministro da Viação, José Pires do Rio, falecido na índia, e COnStítUIÚO 0 SeCretflHarlriSr. Hugo Carneiro traçando o necrológio do chefe acreano de pres- „.....,. j .._ Dl)tigio locai. Mánsio de Lima. metropolitano do MESD

O VICE-PRESIDENTE QUER SOSSEGOPós-so a circular, soprado não sabemos de onde, e dele Se fes

eeo om vespertino, que o Sr. Nereu Ramos figuraria na chapa doSr. Getúlio Vargas como vice-presidente. :¦_ .

Vice-presidente da República já é o Ilustre político catarlnen-se e, por eleição do Congresso» após a promulgação da CartaMagna de 1946. Além disso, não constava çue S. Ex.* tivesse aban-donado o P.S.D. • por isso, como nos encontrássemos cem o depu-tado Joaquim Ramos. Irmão do Sr. Nereu Ramos, interrogamo-loa respeito. _._ _, _

O Sr, Joaquim Ramos desmentiu formalmente o boato. O Sr.Nereu Ramos continua em ses partido, trabalhando leal e firme-mente pela vitória do» candidates deste e pessoalmente só desejasossego, paz, tranqüilidade, acrescentou o representante catari-nense.

COISAS DO PTB BANDEIRANTEA seção paulista de P.T.B. escolheu os seus candidatos às ban-

calas da Assembléia Legislativa do Estado e da Câmara federal.Essa escolha foi deixada propositadamente para depois da Con-

venção, a fim de ser feita à vontade... Prevaleceu nela, segundonos contam, certo critério muito estranho, uma vez que se ineli-noa pelos homens' de recursos financeiros de preferência aos re-presentantes da» classe» trabalhadoras... E tudo, Já se vê, à som-bra do nome do Sr. Getúlio Vargas.

Para obterem os seus objetivos, os malorals do partido apre-sentaram uma carta do ex-ditador, em que este declara qne, con.ferlndo-lhe o estatuto partidário o direito dc indicar on escolher30% doa candidatos, oferecia a lista anexa... Esta lista era à mi-quina e sem qualquer autenticação, feita, segundo ainda nos asse-guram, em S. Paulo. Dela constavam, entre outros, os nomes dosSrs. Mario Aprile e Oswaldo Junqueira, cidadãos de grande forçafinanceira, e mais os dos Srs. Arlmondi Falconl e Oliveira Matlas,atuais membros da Assembléia Legislativa Estadual.

Os Srs. Falconl e Matiap foram eleitos pelo P.T.B., aliaram-se depois ao P.T.N., do Sr, Borghl, passaram-se em seguida para oP.S.P., do Sr. Ademar de Barros, e por fim regressaram, risonhose tranqüilo», ao P.T.B. sab égide do Sr. Getúlio Vargas...REPERCUSSÃO DO DISCURSO DO SENHOR

CRISTIANO MACHADO EM CAMPOSO Sr. Cristiano Machado, candidato do PSD à presidência daRepublica, tem recebido numerosos telegramas oriundos de todusas partes do Brasil feUcitando-o pelo seu brilhante discurso pro-nunoiado na cidade de Campos domingo último.

GRANDE COMÍCIO PESSEDISTA EMTRÊS LAGOAS

Notícias recebidas pelo PSD de Mato Grosso Informam quochegou a Três Lagoas acompanhado de «sua comitiva, o senadorFe into Muller, candidato pessedista ao govémo do Estado. Ao Sr.reiinto Muller foram prestadas numerosas homenagens, realtzan-do-se em praça pública um comício monstro, ao qual compareceumassa popular até aqui nunca reunida no Estado. No comido fa-pií^ °»r?',or Danao Nunes, Flladelfo Garcia e o próprio senadorreiinto Muller, os quais foram multo aplaudidos pela multidão.O PL APOIA PRESTES MAIA

Mnta explosão na H-brica Matara

Nenhum distintivo nosautomóveis

¦THbIos principal* na t.' página)O major Geraldo Cortes

acaba de resolver que, dá-ra avante, todos os distinli-vos colocados nos para-choques doa automóveis enos suportes das placas se-jam retirados pelos seusrespectivos proprietários.

Os automóveis só pode-rão ostentar .o número dalicença. Essa medida atingetamhém os carros dos con-gressistas t militares, bemcomo os dos médicos, queusavam o emblema da.CruzVermelha Brasileira.

Somente no plano federalo acordo do P. R, P.

POllTO AT/BCIltE. S6 (Serviçoetpeclal de A NOITE) — Falandoà imprensa, o Sr. Oaeur Machado,presidenta do P. ÍI P., gaúche,recém-chegado do Rio, declarouque a definição do partido noplano nacional nlo afeta as com-posições estaduais.;

Doze feridosS. PAULO, 25 (Da Sucur-

sal de A NOITE) — Vio-lenta explosão verificou-seesta manhã, na Fábrica Ma-tarazzo, à Avenida ÁguaBranca, 1097, onde se acha-va instalada • secção de re*1 inação de óleos. Uma cal-deira de oxigênio explodia,causando enormes estragos.

Foram abertos grandesrombos nas paredes *> acem metros de distância ain-da se encontravam estilha-(os. Por verdadeiro mila-gre não houve nenhum ca-so fatal, pois, á maioria dosoperários se encontrava dis-lante. Todavia, doze pes-soas receberam ferimentos,sendo qne um dos feridosestá em estado grave.

A "causa mortls" do chefeda Agência Postal do Largo

MachadoConcorridíssimo o sepul-tamento do velho servidor

dos CorreiosReâllrou-se ontem, às 17 ho-

ras, o enterro do Sr. cario Gaer-tner Filho, chefe da agênciados Correios e Telégrafos, doLargo do Machado, que como édo conhecimento publico, foiagredido, domingo ultimo, con-forme a A NOITE publicou, pe-Io estudante Fernando da Cruzmorador na rua das Larajnoiran» 21, o qual se encontravaacompanhado de uma namoradae após o fato desapareceu. O on-tetro do velho servidor publico,saiu da Matriz da Glória, naquo*le largo, para o cemitério SáoJo&o Batista, com grande acom-panhamento de amigos a cole-

A autópsia feita no necroté-rió do Instituto Médico Legut,pelo Cr. Nelson Caparelli, mé-dlfo teglsta, deu o seguinte ro-sttltado: «Coronarite-cirrose he-pátlca e nefrop&tia crônica».

Pelo que se vé, ficou afastadaa hipótese de' crime. Entretanto odelegado Antônio Veríssimo do«• distrito que abriu inquéritoespera ouvir o estudante Fer-nando, logo que ele apareça.

p™£' xVí10, ¦"• (.AsaP> - ° ftutlío libertador, seção de SâovérnÔ' do Estado '

candidatura do Sr. Prestes Mala ao go-

A CONVENÇÃO DA UDN MINEIRABEiO HORIZONTE, 25 (Asap) — Sob a presidência de hon-ra do brigadeiro Eduardo Gomes, encerrou-se a Convenção Esta-dual da UDN, achando-se presentes delegados de 37Ú diretórios,representantes das diversas seções estaduais do partido, parlamen-tares e membros destacados dos seus órgãos dirigentes.Discursando na ocasião, voltou o brigadeiro a Insistir na cha-mada tese municipallsta, consubstanciada no programa da «DN o«ue constitui um dos pontos básicos da sua pregação eleitoral,

«a i^nd.? *H,a ora5*° d"*»!» de vivos aplausos, fez o brl-gadelro Eduardo Gomes o elogio dos Srs. Gabriel Passos e Pedro«aítL^^^** *»«DN a.governador « viee-^verS

Discursou também durante a sessão o Br. Gabriel Passos, agra-decendo a seus correligionários, a confiança de que fora algo coma Indicação o homologação de seu nome pora Candidato ao go-vêrno do Estado.htí^1*!? d0 Sr- ¦*,b*ert0 Deodato, presidente da seção mineira daÜDN, discursou ainda o Prof. Waldemar Ferreira, em nome dadelegação de 8. Paulo.

Ao encerramento da Convenção seguiu-se a anunciada "mar-mJSSL^m^''^*6 * ?í?ça d* ^^ i0 A«Mtras, sendo opercarao

Eduardo Gomt* vibrantemente ovacionado em todo o

2%ft S »adroespecuvamrate k *$mREVELARAM-SE LOGO...

Mr2£°.^pS H ÜSll50 í8»^1 de A NOITE) - Pess? ^.-jai-jBSsãmm^mÊ s^a fasBtmA* ««^j— — -—"v™ uu suremu ueciuroil nue teve ODOrtUIl rindimas"SS rJ^^ll^T' l°hbúA Wwtsr, «m rodas inUÍ.Í?' * rePn,sá ao gesto dos chamados "autonomistas" po* q««.

de do PSD nacional constitui,*• o Secretariado Metropoft^^ovlmeato Trabalhist* s"°ctól Democrático, ttóvoi d,pÍdêneia do partido majoritário"<lUe congrega em suas flfife.os trabalhadores democrático,Nessa reunião ficou dsjdkbativar os preparativos da tZpanha de propaganda do eand.dato democrático Sr. CrlsSZMachado na Capital jHpelo que sàrão convofados 2setores profissionais do movi.mento para üm encontro, tób».do. às J5 horas. "Da UDN, o primeiro su-plente do senador Brasilío

Machado NeíoS. PAULO, 25 (Asap.) - Dí,verá figurar ná chapa da Sr,Braslllo Maohado Neto, convsuplente de senador, pela ÜDKo Sr. Cristiano Altanfeldèr. '

'. .-''.' ^—¦ u.

AREIA DA MORTECHICAGO, 25 (A. F. P.y— O Dr. Louis Rldenoür,

físico da Universidade deIllinois, declara que os Es-tados Unidos possuem a"areia da morte".

Acrescenta o referido cieh.tista que essa "areia" é narealidade uma espécie tlepoeira radioativa, consti-tuintía "a mais leve e maisfacilmente Iransportdvel detodas as armas de destrui*ção maciça".

0 QUE FIZERAMOS VEEEADOKES

Aprovada a reestruturar1ção do quadro de oficiaiáadministrativos do Tri-1

bunal de Contas ,j'Finalmente, na sessão de om'

tem, da Câmara dos Vereadorua,,foi aprovado, em terceira discus-.são, o projeto n.« 167, deite eno(íaue autoriza a reestruturaçãodas carreiras de oficiais admlnis-trativos e contadores, do Trllm.lnal de Contas da Prefeitura diDistrito Federal, Caiu uma ítium.da. Ainda em terceira discussão,!foi aprovado, também em teroél-ira discussão, o projeto 3S9, ds.104$», que isenta do jmposto <ceu-jea-mortls», o legado feito por P<jOrmlnda Maria de Albuquít-Jui-Neves ao Sodalício Sacra FamivUa.

Foi adiada a discussão dc preJeto que proíbe as touradas ní;Distrito Federal, ficando aíaeiw;tado que os vereadores aguarda*'riam o desfecho no Senado a ro'peito do mesmo assunto. I

Ainda o Sr. João Luís de Car*valho tratou das verbas ds gw«tificacões do funcionalismo d*Câmara Municipal.

MOÍORNEIR03 DS CAMPDGRANDE, PEQUENOS SE3RV1-

l* -. Vários assuntos foram abor-dados no expedlento, na sessãode ontem. O Sr. João Luln aomente por ser iâúòho.*^*um*™.JZ;**T, v*lSM e*°»n«*»- de ontem. O Sr. João Luís &

IntegridZoT caffi Ja^âto MEfl?r JoWmi bomT de ",ta <&"**«> ^lou sobre a distribui

S^s»«3S35iiv5atr ^-'«s-'*^O PR PETROPOLITANO COM O SENHOR»«^ CRISTIANO MACHADOFETBoFOUS, 25 (Do enviado especial de A snirvi _ í .i

pSa^dt.d?M^rÒp0^ S0,Aen' V ««^ 2 dalemaíâpassada, radical transformação. O prefeito local Flávín rlêirtAti.candidato do Sr Ademar £ Barros T«púia?áo MüM «%!?.totoS Itt d° "^ PreSi,,!i0!M, líder ^telUteTpetSí,!

swáSr .'«tóSÈtírsrrs.s«tron^rec^rao^St^ ^» »partidos democíãtlctíràpSêncMsenhores Altino Arantes S» «LSL^-Ípú,'5fea* .bem como »°s

. Em contacto com^t^é^fy^^iJ^"^

Escandalizadas as íamí-lias residentes na rua

Cardoso de MoraisMoradores da rua Cardoso de

Morais, começo da Avenida dosComerciárlos. solicitam, por lntermédlo de A NOITE, às auto-ridades competentes, provldên-cias contra as cenas escândalo-sas e de desrespeito quo ali soverificam todas as noites, lmpossibilitando as famílias queresidem, naquele trecho de saltem de suas casas ou du chega-rem às janelas, pois casais rienamorados, no maior desrespei-to íl moral, praticam atos vexa-tórlos.

... -«.«ira, r amorno WagnerW-uio Macüado-Altlno Arantes.0 registro do Partido

RuralistaO Tribunal Superior Eleitoral,dentro de alguns dias deverá de-cidlr sobre o pedido de registrodo Partido Ruralista Brasileiro,do que. nos ocupamos há diasem vista de uma tentativa dôfraude com o nome de um ser-vldor do mesmo Tribunal, inclui-do na lista de eleitores que te-riam requerido o registro daagremiação.Ontem, pela manhã, o SrAdalberto Corroía, um dos dirl-

gentes do PRB, em Companhiado Sr. Geraldo Rocha, esteve «mconversa com o Sr. Sá Filho, re-lator do processo, voltando k tar-de, com o Sr. Eduardo Duvivierpara a cerimônia da assinaturada nova lei eleitoral, aparentan-do para tomar conhecimento ofi-ciai dos fatos que relatamos.

Carta do Sr, DamasoRocha ao Sr, Adroaldo

CostaAo Sr. Adroaldo Costa, repre-

sentante do PSD gaúcho na CA-mara Federal, o Sr. Dàmaso Ko-cha, dirigiu a seguinte carta, apropósito das notícia* de que o

ex-ministro da Justi«a desistiriade ser candidato à amaraTofV«cendoseuiugaraoSr.DâmaVo

go Adroaldo Mesquita da Costa5&gffi,

v,r fnterneclmento,

ao

ia mf.í'l0,<Ia ,mP«nsa local, pe-íoíSSnT autet "«heclmento«,«5S de. alta nobreza que oquerido amigo teria tomado comreferência a não Inclusão do me"nome na chapa para a renova-querido Rio Grande, na CAma-S.íledora,*1Pesnecessário seriadtóflt-: que tão carinhoso gestogfr&x* deume 6UrP«ender,pois todos conhecem a grandezade seu espirito e a generosidadedé seu coração. Soja-me liei-to, entretanto, agradecer profun-da mente rdconforUdo, '

o ges-to do amizade 1U0 teve paracomigo. A inclusão de um no-me om chapa constitui Umahonra que apenaa ao partido aque pertencemos cabe conferir.E um posto que não se roivin-dica. Esta lição recebi dos i-os-sos maiores e, especialmente, domeu querido amigo, ?ujo espiri-to público, dospreendlmonto oamor ao bem comum o despiramee Injunçõee pessoais, o que

Federal. O Sr. Gama Filho fclportador do antigo anseio iosmotornelros dos bondes de Csm-po Grande, empresa exploradapela Prefeitura. Esses sêrvldorejdesejam os mesmos vencimentodos motoristas municipais. Ain-da o Sr. Frota Aguiar voltou iitratar da reestruturação dds pe-quenos funcionários da Prefeltu-ra, contínuos, serventes, trata.lhadores, zeladores, etc. O Sr,Jorge de Lima obtevo votos docongratulações com o Flumlnen-ee F. C. pala passagem do seu¦Í80 aniversário de fundação.

P funcionário do Deparfa-mento de Eslado e nasceu

em Moscou jWASHINGTON, 25 (U. P.) r*

O senador Joseph R. Mc Carty,em discurso a ser pronunciadoao Senado, apresentará o tfíequalificou de "provas completase Insofismáveis" de que um "Im-portanto" funcionário do Dépar-tamento de Estado é comunista.Citou este funcionário apenasComo "Ex", mas disso que o me<-mo nasceu em Moscou e • umdos 8Í jisos de "pouca seguran-ça". Lorá cópias fotostitlcas dodocumentos obtidos dos arquivosde fidelidade do funcionário.Prometendo divulgar as cópiasfotostátteas com os nomes apa-gados, quando pronunciar o dis-curso. Mac Carthy disse que c;locará todos os documentos odisposição do Comitê de Atlvida-des anti-amerleanas, com a esp6*rança de que o mesmo tome co-nheclmento do assunto.-' ' ^>^r—

Câmara ardente no Parla-mento do Canadá !

OTTAWA, 25 - (U. P.) - P9restos mortais do os-prlmelf»ministro W. L. Mackenzie Km*foram colocados novamente emcâmara ardente na Sala o>Fama do Parlamento, toda »»-petada em cores purpura e tio-Kra. O corpo do finado estaíU-ta foi trasladado, sem cerimotiwalguma da Casa Laurler, sua J6:sldêncla nesta cidade. o«e W*;*»!legada pela viuva de Sir wTOLaurler, o homem a quem K'»»substituiu como dirigente *>do Partido Liberal.

i

i::j:í,a:J(-u-:'s

m aga-^sLpjS-sgg-ass; TTi ._--£___ A NOITE.—, Terça-feira, 25 de Julho de 1950 ... PAGINA 13 -1

Hoje, a rescisão do contrato de Ondino Viera com o Fluminense-

Ii.l - ¦—IT -| y

IHGRESSOS A VENDA A PARTIR DE SEXTA FE0 PREFEITO GENERAL ANGEIO MENDES DE MORAES CONCORDOU COM A REALIZAÇÃO DO "TORNEIO INÍCIO" NA MAIOR PRAÇA DE ESPORTES 00 MUNDO

"?.. Ò Bí* .^f""1? GÔmes d* AVe"l *-¦»--- manhã, no j»Íácio GUaflft- do Cotais,-a fira de conseguir dos realizar o Torneio «Inltlum» dá

| > lar, presidente dà Federação Me- bara, ohde cónférehciou còm o governador da cidade, a cessão) Divisão Extra de Profissionais,tropolitana de Football, esteve' prefeito general Ângelo Mendes I do Estádio Municipal, a fim do

>*<^^s" ¦^*^«W',#A*"' </''' <' > ' ¦¦c* " * '¦WÊÊÊmÊÊ&Km>-fi'i WS

/¦ :->- < ;>ML, , ¦'*'. ~ís " ''J*2m

A REABERTURADada a boa vontade qüe sem-

pté demonstrou com o desportoem nosso pais, ainda ria lssm-branca de todos a grande festadõ Campeonato Mundial de Foot*bàll, o prefeito general ÂngeloMendes de Morais concordoucom a realização da festa inais-

| güral dó football carioca na

maior praça de esportes do mun-do.

Uma parte da renda do Tor-neio «Initium», como se sabe, &destinada ao Departamento deImprensa Esportiva, da A. B. I.e outra à Associação de Cronis-tas Desportivos. Hoje, à tarde, oSr. Antônio Gomes de Avelar to-rá um entendimento còm os di-retores das duas entidades jor-nalssticas, a fim de tomar Impor*tantes providências. Os Ingres-

DO CAMPEONATO DA SEGUNDA CATEGORIA

Oscar Moreira, t> melhor fundia*ta da América do Sul, campeão«ia "Corrida dà Fogueira", que

defendera a» cores dò Vasco ^

.Depois de uma longa pensa émvirtude do Campeonato do Mundo,será reiniciado, domingo, o certa-me da Segunda Categoria, »òl> »controle, dó Departarr-efrtó Atltd»noiuo da F M. F. :

po» prèllos <juè marcarão a«minta rodada, deéUct-m.s»*; o ílâs»slço Orlônte x Campo Grande naSérie Rural ( Anthiéta * Étigè-nho de Dentro e Manufatura xParamês, na Série Subufbarií, tCariocas * Benfièa, Há Série Ur-bâna.Ê' a seguinte a ituá) eolôcâ*

çaò dos competidores pôr fsontüsperdidos:

Série Rural1° lugar — Campo Grande ..Io lugar — Oriento .... ..2o-lugar — Distinta ., .. ..2o lugar — Rosita Sofia ....3° lügàr — Sâo José ,. .. ..4" lugar — Guanabara4» lugar *— Cruzeiro .,

• • • •

OSCAR MOREIRAINGRESSARÁ NO ATLETISMO CARIOCAConstituiu nota de sensação

snos círculos ligados aò atletls*jno metropolitano ò pedido for*mulado pelo CR. Vasco daGama à Confederação Brasilol-ra da Desportos de transferên-cia para suas fileiras do passedo atleta uruguaio Osoar Mo-reira. Os leitores do A NOITEjá conhecjm das qualidades 6nséritos desportivos do citadoatleta, que é campeão sul ame-siltima Corrida da Fogueira, na.qual marcou um novo record, dotempo. Foi também o mesmoatleta qiso é càmpão sul ame-ricano esn distância de cincomil a dez mil metros, o vence-dor da Corrida de São Silves-tre de 1948.

A presença desse magníficoítleta representa, por certo, es-tímulo poderoso aos nossos fun*

•distas é reforço «òhôlderâVel àequipe de veteranos do - grêmiode São Januário.

H.«U»IMPOSTO POR BRION

A ALSTONPITTSFIELD (Massachusêt-

ts;, 25 (AFP) — O poso pesa-do argentino Cesáf Brlon der-rotou o norte-americano Phil

.Alyston, por "tf. O.*- téCftido,no sétimo "íound", de urh íôrn-bate previstes em dei "rounds'*.

• * • • • •5<* lugai1*-* Olti ....6** lugar — Còrlntiatís ..

Ii« lusjir — Realengo '.-. ','-,1* lügrtr -**¦ Cosmos .. .;

Aspirantesí* liigár *- Campo Grande16 lugar -- Oitl ,, .. ,.I6 lugar -*- Cruzeiro .. ..,»à lugar «- Ralengo .. ..3o lugar — Guanabara .'.4o lugar — Oriente .. ..4o lugar -- Distinta .. ..

5- lugar -» S. José6» lugar — Rõsita Sòfià ..6o lugar -- Gòrintians ,.7ó lugar .**- Cosmos ., .,

Série Suburbanalo lugar — Manufatura ..1° lugar — É. de Dentro1" lugar — Anclileia .. ,.2» lugar - União3o lugar - Oposição ....4o lugar — Progresso .. -..4ó lugar — Paranlés .. ..4o lugar — Valim .. ,. .,5° lugar - Irnjá .. .. ,.5o lugar — Roial ,. .. ..6" lugar — Nacional ....8o lugar »-»' Piedade .. .

Aspirantesl." Manufatura .........'til.ó Engenho dè Dentro..}.° Oposição 2.» Ufii/io â.o Afschieta

3." Paramos 43." Nacional 43.» Valim 44.o Progresso 55.° Piedade6." trâjâ ,.,5." Royal

Série Urbanal.o Benfica ........i(,2.0 Del Castilo2.° Rio 3.o Astosúa 4." Cacique 4." Andara! 3B.o Nova America 46." Sampaio 56." Cariocas 5

Aspirantesl.o Astoria 12.» Del Castilo 22.» Rio 22.0 Sampaio

3.° Cacique ..1.............. 93,- Nova America........... 34,o Cariocas 46." Atidàfal ..........,,.,.. 5B." Bcnfiéa 6

A quinta rodada constará dosseguitstos jogos:

Série RuralOriente x Campo Grande.

Distinta x Cruzeiro./Olti x Guanabara;Cosmos x Realengo.S5o José X Rosita Sofia.

Série Suburbana:Irajâ X Royal.Anchletá X Engenho de Dentro.

Manufatura x. Paramos.Nacional x União.Piedade x Valim.Oposição x Progresso.

Série UrbariaNova Ahiürlca x Rio.Sampaio x Ôstórla.Andaral X Del Castilo.Cariocas x Bessfica.

sos serão postos a venda sextst-feira na A. B. I. e na rua Chile21 — 2." andai*, vendendò-Ue nasbilheterias do Estádio somenteno domingo.

Quando o presidente da F. M.F., Sr. Antônio Gomes de Ave-lar, deitava o Palácio Guanabara,foi abordado pela reportagem deA NOITE, tendo decfisrddo o isc-guinte :

— O Torneio Inicio será mes-tnò efetuado domingo pi*óxlmo,ho Estádio Municipal. Aliás, hstopoderia esperar outra sóluçáo pórpái*tò dò nosso prefeito, essegrande amigo dos desportos emnòsssj país. Ficou resolvido queo primeiro encontro seja efetua-do. às 12 horas esn ponto; e parnfacilitar o acesso do público, ha-

verá uma entrada lürilca peUram*pa principal do colosso do Mara»cana,

FOOTBALL EM CAMPOSCAMPOS, 24 — (Asapress) —

Pelo Campeonato da Cidade, oMunicipal derrotou o São Josápoi 4 tentos a 3, nuih prêllò ihs>vimentado.

TORNEIO QUADRANGULAR DE FUTEBOL NA AREIALutarão Òurò Preto, Í03, Urca é lõàraí, em disputa da Taça "Dr. Aittoftio Vieira

de Melo" — Sábado, o inícioEBtá se revestindo dè gràtidô I bádo, sendo participantes dointeresse ó Torneio Qua drangu- mesmo. Os clubes, Ouro Preto,lar de football na areia, cüjò Urcã, 103 e Icarai. Esse certame,inicio terá lugar hõ próximo sá- I terá o patroóinio de A NÒITEl.

Reação de bravosDepois de estar perdeiído por 4 x 2, saiu vitorioso o Ri-¦i , ver sobre o Kosmos

Perante entusiástica assistên-cia, bateram-se domingo nocampo do rua João Pinheiroem Piedade, os quadros do Ri-ver e do Kosmos. Depois de II-Kelro domínio os visitantes dei-ssaram o gramado com a vanta-gem de quatro tentos a dois.

No período complementar, en-tretanto, reagiam como bravosas rlvercnses e vieram a vencerA Justa, pela contagem de 6x4.

GAOIOGAS E MINEIROS-A*\ v l « 1 I ' Mi » l, * ¦to7~r DA 14* PAGINAPasslo; Zé Carlos (8); Rcinaldo;Wilson II; Pulvio (2); Nllton..

Fluminenses — Miguel (6);Miecio (6); Nicbe Í6); Paulista<«)| Francisco (2); Artur (1);Capito e Roberto.

Com fjisatro faltas, saíram Wll-son, Paulo, MlcOio, Paulista eFrancisco. ,

MINEIROS X PAULISTAS1° tempo — Mineiros 10x10

Final: sninelros 28x24. Juizes:•J(*;ao Cantunria, do Rio, e HugoRibas,--do Paraná.

Mineiros - Tote (4); Gllbcrl(S)í Carlos (8); Mota (10); Ta^essio; Lúcio (3); José Flavio.

Paulistas - Pereira (7); Almir(»)l Jnel (1); Artur; Miraci (2);Balevin (5); Abrão e China.

Com t-ualro faltas sairam Lu*cio. Pereira, Almir c Artur.

No lance livreAb paulistas e as mineiras ven*«ram os torneios de lance livre,aae oferesioram estes detalhes:Campeonato Feminino

de Lance Livre- „« Pontosi.«;—Sio Paulo...;....,.. 811f

- Distrito Federal..... 78J* - Paraná 76RESULTADO INDIVIDUAL-. ... Pontos1. -Maria Vieira (S.Paulo) 13l -Rutli Pathé (S. Paulo) 13«••-Evnrlsta de Souza Gato,. (D. F.) 12«•;- Oilda [Tlbrich (S. Paulo) 12*' -Maria Hclgn (Paraná) 10

Os quadrosOs dois bandos entraram em

ação assim organizados:River: Luiâlhho; Alâor e tou-

relro; Augusto, Bellnho e Bito*ca; Cléres Allrio,.Babl, Aragua-ii e Asdrubal.

Kosmòã — Borracha; Aguiaro Irineu; Madeira, Fernando «Tiâo, Amintas, Wilson, Sérgio,Jorglnho e Almerindo.

Os marcadoresSérgio, que foi um elemento

destacado do Kosmos, assina-lou os quatro tentos enquantoos cinco pontos do bando rivesense, foram marcados pelos*componentes do ataque, um ca-da um.

Na prellüalflar, venceram oomfacilidade os aspirantes do Ri-ver por 8x1.

Iniciado o CampeonatoAmazonense

MANAUS, 25 — (Asapress) -Iniciando a disputa do Campeo*nato amazonenses de Football,defrontaram-se no Parque Ama-zonense, as equipes do El Dora-do e do Sul-Âmérlca. A vitóriacoube ao primeiro pela conta-gem dé 4 tentos a uns. Na pré*liminar, venceu o Sul-Américiapor 8x1.

Hrllhò da popular competição, adiretoria do S. C. Dramático' ira,na tarde, dó hoje, à sede dá F.M. A., apelar |)at*a os seUs dirigentes, no sentido da antecipação,para a tàfdc, dis sssbssd-J, das pro-váé oficiais marcadas para domin*Ijo. Trata-se slo umã pretensãojusta * que om nada afetará ói!xito dá competição e da Fede-ração.

DEPENDE DA F. M. A.O BRILHO MAIOR DA XVIVOLTA DO MORRO DO PINTO

Um apelo da diretoria do S. C. DramáticoEstá fixada para a masshã, de

dõssiingo, a realização dá XVI Vol-ta d-a Morro do Pinto, que coroa-rá os festejos do 25." aniversáriodo S. C. Dramático. Todos osanos essa prova rústica assinalaêxitos retumbantes, pélõs prêmiosquo oferece a cluba e a atletá-3,pelo valor e também méritoda partiélpação dos mells-ares cor-redores da cidade. Ésle ano, po-rém, surge umn ameaça. Km vir-tssde de larga (Jaíalisaçâo dò ca-lendário da F. M. A., por forçodò Campeonato Muhdsal de Foot-bali, o programa oficial sofreutotal resssòdelãç»a' o, por CQirlol-dêsicia, para a manhã de dcímln*gó estão marcadas as provas da«Taça Imprensa», pára qUalqUesclasise e ás B.000 e 10.000 metro»dò Campeonato de Corridas doFühdò, ò queimpedo, totalmente,a presença dos grandes valores doVaícó, do Botafogo r do j Fluml-(sénsa, Pára evitar essa lacuna, I tem foi positivamente dos iflití-que rouba Uma grande parte do I mos colocados. Tanto assim: que

VENCEU BEM 0 I. C. ANA NÍRIAbatido o Vendaval F. G. poi 4x1 —

Sobral, o artilheiro

«A Manha», «Rádio Nacional» ekDiário Trabalhista»; O vence-dor será o detentor do rico «Tro-feu» que so denomina AntônioVieira de Melo».. Convocação dos parti-

clpantesA fim dè receberem as ultimas

Instruções liara o Torneio, es-tão convocados desde já os re-

0 paranaense Jackson emSão Paulo

S, PAULO, 25 — (Asapress) —Jackson, meia esquerda que per-tenóeu ao Atlético ' Paranaense,recentemente contratado pnlòcampeão do torneio Rio-S. Pasi-lo, deverá chegar a S, Paulo,ainda está semana, a fim de qüeInicie Beus treinos, e póssã as-sim ser lançado, solucionando oangustloso problema da mêiâ er,..quèrda nb atatjue da equipe dóParqüo São Jbrgé.

presentantes doa clubs partici-panteB, para virem quinta-feiraà redação de A NOITE. Comulusão a tabela, ainda no mes-mó dia será publicada, assimcomo os juizes que funcionarãohéssé grandioso certame.

Apoio integral da LigaA Liga de football na arosia

por sua vez dará apoio integralsi essa grande Irslciatlva, què vi*sá mais do qüe nUr.óa difundiresse esporte qüe já conta commilhares de adeptos.

MARIO VIANA EGAMA MALCHERESCALADOS

h-m "! 'li' ri" ' ¦" 'T" ¦

Õ presidente AntônioAvelar organizará o

-quadro de árbitros' '* : daF. M.F.

a flsscmbliSlá geral da Federa*ção Metropolitana de Fbotlsall,ontem reunida, cogitou de vá*rios assuntos, inclusive da indica*çitò dos árbitros para o TorneioInício, a ser efetuado domingopróximo, no Estádio Municipal.Em face dn controvérsia havida,deliberou a ' assesnblé <s que èpresidência da entidade deveriacaber a incumbência de escolheibs Juizes que funcionarão nos jo* igos do Torneio Ifsltiun.

Ao que conseguimos apurar, <pensamento do presidente senhoiAntônio Gomes Avelar, aproveitaiqsssttro árbitros pas*a dirigirem osencontros do "Initlum", sabendo*se qüe desses quntrd, dois já sãoconhecidos — Mário Viana c Al-berto da Gama Mnlclser. Õs de-mais serão dados a conhecer porêsses dins.. •Danher para o jogo final

Encontrando-se entre nós o juizsueco Danlsér, seria Interessanteum convite ao excelente agitadorque fuiscionou ná Copa do Mundopara dirigir o prélio final do Tor-neio Início de domingo próximo.Seria, assim, mãls usna atraçãopara a festa inaugural do footballcarioca.

BATIDOS OS FAVORITOS!

Perante uma regular assistên-cia, teve lugar ho campo da ruaFrancisco Bernardlno, sso estaçãodò I.iachuelss, o encontro entre oE. G. Ana Neri e ò Vendava!F. C, dò Andaral, terminandocom á justa e merecida vitória dotsrimelro poi 4x1.

Depois de um longo períododc licença aos seus jogadores,voltou k atividade' o campeão doRiachuelo, «batendo o seu adversário, que, possuindo um bomquadro, deu grande trabalho áo

IIIII regatas do VI Campeonato Carioca de SnipesForam corridas sábado a se»

gunda e terceira regatas do VIcampeonato que a Flotilha deSnipes do Rio de Janeiro orga-nlza. Até or momento, sete dosdezessete inscritos estào con-correndo. Os dois primeirosclassificados até a conclusãodas provas seguintes, marca-das para 5 e 12 de agosto, terãoo direito de representar o Riodo Janeiro, na seleção do Sul

5.'

Camp

1.--1

eonato Juvenilde Lance Livre

Poslltss¦Hugo (Missas), recordjuvenil, igualado ao rc-cosvl. nsasculsno de se-

,, Jiors 18*• ~ Carlos Arlur (Mio dcJaneiro) 1?«•• —Toli (Minas) 17•'•'-Jlonald (Parnssá), Fer-

nando (Paraná), Anto-'•leli (silo) c Luiz Olim-Pio (Illo) 15

Colocação final do LanceLivre Juvenil

i-4 — FcdcraçÜo Mineira....*¦ -* Federação Fluminenseaí - Federação Paranaense*¦•-Federação Paulista....•¦ - Federação Catnrirtcnüe¦*» •» Federação Mctropolitâ*

Pontos

11711311006'JJ

FLUMINENSEE BOTAFOGOLutarão hoje pelo terceiro

lugarCom o Campeonato Carioca de

Basüetbail praticamente encerra*do e definido, os jogos restantes,como o de Me, ainda oferecemcerto interesse, uma veis que po-durão definir colocações dé relê-vo. Nesse caso, está o emlssstemarcado para ss rtoite de hòjc, emque o Botafogo, colocado em tér>Celró, com P pontos perdidos, en*frentará o Fluminense, qüe lemseis pontos perdidos. A luta se*rá travada nas Laranjeiras, sobo Controle de Alndlho e Louza-da, convlndo lembrar que no tur-no c no Mourlsco, o Flusnincn-so venceu por 90 x 35.

Domingo a disputa da"Taça Cidade de S. Paulo"

S. PAULO, 28 - (Asapréàs) -Terá Inicio domingo, nesta csàpl-tal, o torneio «Taça i^idade deSão Paulo», instituída pela Pre-feitura e disputada anualmentei>eIos três primeiros cl\ibs colo-cados nò certame paulista. Dia30, Palsneiras x Portuguesa doDesportos. Dia 2. SSo Paulo xperdedor do primeiro Jógò. Dia.8, S Paulo x Véhcédor do pri-melro jo£o.

do Brasil, hiarcada para 19-20daquele mes em águas do Fia*mengo nesta capital, e a qüedeverão concorrer paulistas ecapixabas.

Tempo olaro, mar de ondülaçfio larga, maré de enchente,multo pouco Vento, bôias por bo-reste, percurso encurtado nnúltima corrida. Às 14 horase 65 foi sinalizada a primeiracompetição da tarde, presentesseis snipes, e às 18 e 15 a ae*gunda, presentes òinco. Con-correram Sans Soucl com Lju-ba van Eykori e Hans Oun-ther, Pipoca,. Jean Mâllgò o Gè-raldo Queirós Matoso, Timbócom Josias Argonz e BrenlldoMeirelles Tavares, Icatu comEduardo Laplan e Antônio Al*meldã, Danger com ArmandoJosé Norman e Hans Godofre*dó e Busóapé eom Paulo Ban-tos Lima e Romero Benévolo,Gunther, Brenlldo e Romeroestrelavam na classe de Snlpe.

Pipoca o vencedor do últimosábado, logo na primeira per-na da primeira regata teve umOvem decosido e ficou desarvo-rado abandonando a competição.Buscapé ainda desta vez nãose achava em ponto, porémbem melhor, revelando-se bemrápido. SaflS Soucl, Icatü eDanger, multo equilibrados, sen*do o último o único do trioque já está em forma. Laplan,Campeão de 1Ô49, começou ago-ra, e Ljuba van Éylten, campeão de 1946, acaba de chegardò Canadá e tinha Uni procironovo.

Resultados parciais: 1.» lugar

Buscapé eom 2 primeiros, 2."Danger e Sans Soucl, amboscòm 1 segundo e 1 terceiro, '!.'Icatu com quartos e 4.» Tlm-bó com 2 quintos.

Itíatu protestou contra Bus-cape alegando não ter recebi-do lazeira numa das boiàs da2.» regata.

Resultados gerais até a 3'regata: Paulo S. Lima 1603pontos, Ljuba 1502, Normun1499, Malifço 1432, Laplan 1389,Josias ISSO e Schuldt 13Ó6.

Na rodada cestobolística de ontem — Por umponto, o América superou o Tijuca e por sete.

o Riachuelo venceu o VascoA noite cèfetobôllstlcà dó on- o América, colocado éra ante-

penúltimo lugar, superou o TI-jucá por 28x27, enquanto que oRlaòhuelo, situado no penúlti-mo, bateu o Vasco por 28x19.Nesses jogos que decorreram nor-malmente, os teams formariimassim:

Riachuelo x Vasco1;° tempo: Riaohuelo 16x6; fl-

nal — Riachuelo 26x19; RIA-CHUELO - Adllio (5) — Pedri-nho (4) — Picolé - Zé Afonso(8) - Zezlnho (7) — Leite (3)e .Carhpanhâ.

VASCO - Cadete (1) - Ha-roldo (4) - Rui (1) _ salmo(2) - Balão (6) - Carrasco -Plutão e. Dónato (6). Juizes:Aladino Astuto o Luiz Mãrzano.

América x Tijucali° tempo: empate de D x D;final — América 28x27. AMÊRI-

ÇA — Roberto Cl) — Oswaldo(6) — Airton — Mòzarfc (6) —Hudson (6) — Marcos — Mari-nho (5). TIJUCA - Celsoh (5)- Valdir (3) — AlVarò (7) -Seco — Marvio (2) — Abraão(8) — Carllto — Silvio José (2).Juizes: César Porto e Nei Eo-dré.

club dirigido por Ayrlon Cantar-gó.

O primeiro tempo terminoucom 1x0, goal conquistado porIntermédio de Sobrai, apròveitan-do üm descuido da defesa contra-ria.

No .ecguhdo período, forçou oAna Neri e Sobral, por snais duasvezes e Hilton balançaram asrádes contrárias, assinalando oplacard no final 4x1.

Quadro vencedor; Ary (Alfre-do) — Gentil, e Abel — Jorge,Hamilton t Felipe — Reynaldo.Sobral, Hilton, Elmlr c Casqui*nha

Preliminar! empate dé 2 x 2.O Juvenis* do E. C. Ana Neri

abateu espetacularmente o Atlas,por 6x4.

BUENOS AIRES, 25 (AFP)Resultados dás corridas rioHipódromo de Palermo; —1.100 mts — 1» «Ásia» (Riero);2" — «My Baby»; 2» — 1,600 mts.«Silver Seas> (Caballero);«.Inocência». 3» — 1.600 mts —-«Todo Corazoha (Donsinguez)«Nlcolette)., 4» — 1.100 mts —-Keny» (Domlnguez) «Hexan-drla», 6» — 1600 mts — <Deluns-bras» (Peliegas); «Albarracin».C' — 1.100 mts. — «Retoria»(Villegas) «Easy Money».

CONFIRMANDO UM "FURO"SENSACIONAL DE "A NOITE"

¦^_-->*c O N 1 I N D > Ç A isW.;''-r.- DA 14' PAGINA

0 PREFEITO

Teria sido assassinado opresidente da Guatemala

MKXICrt, 55 (Ü. P.) - Ó jor-nal "El Universal" informou, estunoile, cm Informação de Tapachula, na fronteira du Guatemala(|ise estão circulando insistente*rsssnorés sohre^n mnrlf do presidente guatemalteco, Sr. .Itsass JoscArevelo, o qual teria sldò assasal*isssdo.

Professor Alberto Marques PereiraVétn despertando vlVo Ihteres*

se e simpatia as atividades dncapitão Alberto Marques Pereira,professor dê ginástica t« Icsíte duI-jscoln Nacional do Èducaçslo Fi-sica de Lisboa, que se encontrai-sn nosso pais, em missão cültu-ral.

tendo vl-ltudo a Escola. Mils-tar de Agulhas Negras, ali tevtoportunidade de travar conheci-snento com um dos modelarcs es-!. bclecisnentoF nacionais onde aeducação fisica é cuidadosasnentetsvstada.

Sexta-feira, realfjíóU ha sede doClub Ginástico Português atraen-to e aplaudida conferência sob otema "Aspectos sociais da Binas-lica", no decurso da qual teve en-sejo dc revelar ós seus eruditosconhecimentos sobre educação fi-sica. O professor visitante viaja-rá hoje para São Paulo e após oseu regresso será recebido pelaEscola Nacional de Educação Fi-Klca, Escola de EducaçTso Física doExercito c Dcpartameisto de Edu-cação Fisica da Marinha.

Receberá hoje os agrade-cimentos da C.B.D. — In-corporados- os dirigentes

irão ao GuanabaraÓ apoio decisivo dado peio

prefeito Ângelo Mendes de Mo-rais à CBD, não sô tornou pos-sível a realização do IV Cam-peoisato Mundial de Football,como contribuiu para o seuêxito.

E testemunhando òs seus agra-deelmentos, tt diretoria da CBDe os organizadores daquele cer-tarde irão .hoje ao Guanabaracumprimentar o governador ducidade.

A.recepção está marcada paraàs 17 e 30 horas e, na ocasiãoum artístico prato de bronze,em estilo marajoara e em esto-ju de jacarandá, será oferecidoao prefeito.

CARIOCA pertence aos"fans'' do cinema e dó

rádio

MANUFATURA E CAMPO GRANDESob a luz dos refletores —-Amanhã, no Estádio Klabin,

o match treinoEm preparativos para os 6eüs

cosnpromissos de 'domingo

vltsdou-ro pelo Cuinpetsnuto da SegusidssCategoria, pelejarão asssasihã. ânoite, sso Estádio Klssbiss, em To-dos os Santos, as equipes reps4o-sesstolivas do Manufatura e doCasnpo Grlinde êste ocuisante doprimeiro pAstò da tabela da SírieSuburbana eni rnmisasshlsi dts Essgenho de Dentro o dô Antshieta,c aquele lider da Série Rural ao

Indo do Oriente.O préliò, csnbora em caráter do

treino, está sendo aguardado co-isso se fosse um "snatcls" oficial,cm disputa de dois pontos.

O Manufatura colocará esss cam-pò ò quadin que enfrentai'á, do-lulssgo, o Parames, o mcssisoiicontcceísdis cosn o Casnpo Gran-de, Irrlusivt ò lançamento dePaulri Ahiarol c Nllton, que dei-xaram de sei* profissionais para

vestirem a camisa dn alvi-negròdo trlstngulo carioca.

Farão a preliminar, que tesn oseu inicio innrcado p:ti'a <ls visitehoras, as ei.ulpcs dc aspirasslcsdos isiesnuis c-lisb.s.

Modesto llotlrigucs, o çompeten-te técnico do Ciimpti Grande, i*nts*s/oçbli os scíiulnlcs clessscsslosi

Jnrse, Hcller, Valter, 7.cxi, Far*rei, Nilton. Isalas, Vadinho, Airts,Chico, Inacisiho, Olavo e Nanico.

Os termos da nota oficial sãoós seguintes:

A nota oficial dos clubs da Pe*deração Metropolitana dè Foot-bali replicando àós votos dosconselheiros Moreira Rabelo evassalo, é a seguinte;"NOTA OFICIAL - A presi-dênbla da Federação Metropoli-tana de ¦ Football publicou em20-6-50 a seguinte nota oficiai:"A Presidência da FederaçãoMetropolitana de Football, de-pois de ouvido o Conselho Ar-bitral, e com o seu consenso unâ-nimê, toma público, que to»mando conhecimento dOs termosdos páreceres dós srs. conse-lheiros do Conselho Naolonsü deDesportos, Joaquim Moreira Ra-belo e Domingos Vassalo CarU-so, publicados recentemente erelativos do recurso do senhorJair Tòvar, resolveu, respeltan-do a,presença entre nós, de dé*legações participantes do Cam-peonato do. Mundo e em home-nagem ao bom nome do Brasildesportivo, adiar, para épocamais oportuna,, sua manifesta-ção a respeito. — Rio de Ja-neiro,' 30 de junho de 1950" -(a.) Ahtoniò Gomes de Avelai*,presidente".

A Assembléia Geral da Fe-deração Metropolitana de Foot-bali. tomou conhecimento daspublicações feitas com granderelevo pelo "Jornal dos Sports'*de 15-8-50 e "Correio da Má-nhã", de 17-6-50, ns quais trans-creveram, na Integra, os parece-res, respectivamente de autoriadós Srs. Moreira Rabelo e Vas-saio Caruso, conselheiros do Con-sêlho Nacional de Desportos, ré-lativamente ao recurso do se-nhor Jair Tovar.

Antes de mai» nada ê de selamentar qüe o assunto em çau-sa, dè hã multo considerado pe-Ja F.M.F. como definitivamenteencerrado, haja voltado à bailada forma pela qual Voltou, e pre-sentes, inclusive, à época, nestacapital federal, a qtiasè totalida-de das delegações que participa-ram do. Campeonato Mundial cieFootball; '

É digna de lamentação,igualmente, desde logo, a absolu-ta falta de ética dos Srs. Morei-ra Rabelo e Vãssaio Càhiso, oude quem, "última ràtio", deu àpublicidade ós Infelizes "parece-res", retro mencionados, eis qüea. matéria, até então, salvo urh"furo" jornalístico inicial, cuiapossibilidade Positivamente nãofoi propiciada pela F.M.F., tive-ra um andamento rigorosamentereservado;

— Assembléia Geral da F.M.F, parece oportun-j e sssesmo ne-oossArlo proclamar ao publico es-portivo que não atsçita. estranhae repele ns expressões altamenteofonsivas à stia dignidade fions*tantes dos trabalhos elaboradospelos senhores Moreira Kabelo eVassalo Cafu-fa.

— Ditos çòmo «grosseira inai-nuaçãó, «tocaia», «embuste» e ou-tros semelhantes, nfio deviam in-tegrar a linguagem daqueles qüepara serem respeitados, deveriamsaber, e prisnordialmente, raspei-tar a verdade e a hoissa alheia;

— «Os,«páreceres** de autoriado-s Srs. Moreira Rabelo c VassaloCarüso estão . eivados, além deuma série de 'termos desatinadose alegações totalmente invetídl-cas. de erros rudimentares, e degritante e manifesta parcialida-de, que sobresíiodd dcsrecòmcn-dam a conduta de* luem se con-ssidérn capacitado pai-a julgar.

— Na correspondência troca-da entre o C. N. D. e n F. M. F,,sObre o recurso do Sr. Jair Tòvar,assirlalcni-se àss seguintes jurasfeitas pelo presidente daqsielc órgão (oficio C.N.D. n.° 299, de13-5-50)1

«Julgo oportuno frisas, por fim,que, neste caso, o plenário do C.Sí. D. não se desviará — sejaqual fôv a conduta finalmentepautada pela F. M. F. — dooxato e sereno cumprimento dodever, atento aos fato-s excluni-vasnente, restrltnmente, postos emface da lei, isentando-sc de qual-

quer outra razão, sõbs-dtudo dasrassBcs que, porventura, possamdecorrer da influencia do ecs-.ií-nicnto próprio de cada um dosseus comp-anehtc8s;: ;

— Divulgamos os «pareceros»dos Srs. Moreira Rabelo e VasrâàíôCaruso, verifica-se que, deplora-velnsentc, SS. SS. não aderiramao solene compromisso firmadocspotitarieámeiste pelo presiden-te dò O.N.O. nos termos sups'atranscritos, pois que deixaramtransparecer, «ex-abudantia», nosreferidos documentos, cíévadíssi-ma dos ede parcialidade ;

— O Sr. Moreira Rabelo che-gou mesmo a lamentar que fosse«obrigado» — «mas ocorre usnacircunstância desgraçadamente la-mcntável...» («sic») — por for-ça' da 1 ei, não poder acolher i>recurso dõ Sr, Jair Tovar, o que-é positivamente inédito, e seriarevoltante se hão fosse, como defato ò é, grotesco, em matéria dejulgamento de qualquci espécie;

Í0 — O Sr. Moreira Rabelo invo-ca a sua «consciência jurídica» eatribue à Assembléia Geral da F.

M. F. a tomada de atitude que «nã»se cosnpatua com a chancela dosquo passaram as vistas, um dia,por um livro de diresto». E noentanto, S. S., talvez com a vistaturva pela paixão, raciocinou, doprincipio ao fim do seu tão lon-go quanto snal lançado «parecer»,como um tcmperamental ginasla-no que ainda não se familiarizoucom os princípios fundamentai»da Lógica;

11 O Sr. Vassalo Caruso, emsua algaravia, de permeio comestultices expele injurias, repc-tindo quiçá inconscientemente; oadlspautériós formulados pelo Sr.Moreira Rabelo. Alude S.S. (oSr. Vassalo Caruso) ao respeitoque julga merecer os seus. ca-beloá brancos, e no entanto, elopróprio,, "sponte sua", tornasuas cãs merecedoras da prc-sento crítica:'

12 Em 17-6-50 o CND. distrf-buiu à imprensa um comuni»cado no qual declara do for-ma textual qué "está definitiva-mènto julgada a representaçãodo Sr. Jair Tovar", "objeti-Vando anular a resolução daAssembléia da Federação Mc-tropolitana, de Football, que,por conseqüência o atingiu*'*"sendo*íhe negado provimento".

13 A. Assembléia Geral daF.M.F., qüe sempre, aliás, sen-tiü-sé rigorosamente segura dosèü direito, ágé ná presentooportunidade motivada em ra-zões de Ordem moral, umn vezque considera o sport — inclu-indo-se, aqui, além da práticado sport propriamente dito, osatos administrativos que o di-rigèm -- uma eloVada fornsside aprimoramento de educaçãoòívióa e de cultivo à moralidade,não podendo, pois, aceitar par-sivàmehte, como nãò aceita, o*pechas de ignorante e "tocai-eira" que lhe quiseram atrl-buir êm pseudas fundamenta*ções de ''páreceres" que, afin-il,lhes teria sldò legalmente ia-Vorávèis.. i

14 Os Srs. Moreira Rabeloò Vassalo Caruso demonstraram

Inequivocamente que não estãoà altura dòs mandatos que lhesforam outogados; não honra-rum os referidos mandatos, as»sacando contra a hohorabillda-de dos clubs que integram aF,M.F., todas sociedades es-portivas beneméritas, Idôneas ©de inatacável proceder, indlgni-dados injustificáveis e descabl-das;

16 Pelo qüe a Assembléia Go-ral da F.M.F. encarece, "con-cessa venia", à muito digsiapresidência da entidade qsse ofi-cie aos exmos Sr3. Ministrodsi Educação o presidente daRepública, solicitando empenha-dumente a essas autoridades çuedEjterminom a substituição, noCND, dos Srs. Moreira Rabelo eVasssalo Carüso, os quais se In-compatibilizaram déflnitivr.msn-te, faca ao expostj, para o desem-penho da elevada função du qüetão mal se dcslncumbtram"..

PAGINA 14 A NOITE — Terça-feira, 25 cie julho 'de

Í95P

iClíff DA DELEGAÇÃO CONJUNTO DO CAMPEONATO MUNDIALMADKIÜ, 24 (U. P.) — Os jornais desta capital publicam as declarações feitas pelos jogadores da seleção espanhola de football, que participou do recente Campeonato do Mundo, realizado no-Brasil. Todos são

unânimes em afirmar que a atuação doquadro foi boa, nías que'sentiram grandemente o clima. O chefe cia delegação espanhola, Dr. Gabot, declarou que o selecionado brasileiro, como conjunto, Íoi o melhor docampeonato. Anunvia-se que dentro de.rJguns dias reunir-sé-á extraordinariamente o Comitê Diretor da Federação Espanhola da Football, acreditànlo-se que haverá algumas destituições.

CONFIRMANDO CM "FURO" SENSACIONAL DE "A NOITE"jffl Im. •¦¦ ^tmtmm. WÊÊmmm*.

AmMM^MVm^ ^^V&lmMm. mmW&mmT^^^^^WMm

MmW

"' -í-

RECORREU 0 FLAMENGOQuem assistiu ao embale Alie-

liea-.x Flamengo só-pode louvara conduta correta dns duas equi-pes, qne, do principio ao fim pu-scram"cm jogo todos os seusco-nhecimentos c entusiasmo,. .

Venceu afinal o "íiye" quetc-ndo sidb menos feliz nos arre-instes durante a fase inicial, tevemais "chance" na etapa decisiva.

¦ Mas o técnico do Flamengo não

se conformou cm perder, pela se-gunda vez, para o mesmo team. F,levou o seu club a impetrar umrecurso junto à F.M.B., pedindoa anulação do jogo por cito dodireito. »0 recurso parece-nos in-sustentável e injustificável. Tan-to ,mais porque se falhas houve,foram elas comuns a partidas tãumovimentadas quanto à aludida;

PEDIRAM A DESTITUIÇÃO DOS SRS. DOMINGOS VASSALO CARUSO E MOREIRA RABELONOVAMENTE NO RIOBarbosa e Ademir regressaram de Itacurussá

•( Depois daquele doloroso re-'"'vez diante dos uruguaios, quotirou do Brasil a chance delevantar a Copa do Mundo, vi\-rios dos cracks brasileiros ro-solvenun afastar-se da cidade,repousando e fugindo à curiosl-dade popular. , .

Assim, o arqueiro Barbosa eo atacante Ademir foram parauma fazenda em Itacurussá, deonde só regressarão hoje, parnrecomeçar o treinamento.

i Segundo se sabe, Barbosa pro-'feriu passar o tempo pescando,fugindo de qualquer contatocom os frangos...

c-f-»-s-is-s--s-tMH-H-s-i»a-*-t mmmmmmmmmmmmwA

>.Xa ,/ "¦

Zizinho,' que pretende fugir ià marcação de Walter. 1

í

Diz a sabedoria popular queboca fechada não entra mos-ca.

ltealmcntc, o provérbio seconfirma no caso dos doismembros do Conselho Nacio-nal dc Desportos que escre-veram c falaram coisas "ca;beludas" sobre os presidèn-tes dos clubs da F M. F.

Como conseqüência foi pe-ilida a destituição de ambosdo máximo poder do footballcarioca, considerados comopessoas não gratas ao sport,

O "furo" dc a A NOITE,que em sua edição dc ontemantecipara tudo que se pas-sou, à tarde, na F. M. F., àoser confirmado, causou sen-sação.

Maior sensação causará oque está ainda por vir, poisos acontecimentos que agitamno momento, os meios espor-tivos são, apenas, o "pano doamostra" de atitudes maisdrásticas, pois é pensamentodos grandes clubs fazer umadepuração cm regra, afastan-do os elementos consideradosnocivos ao sport.

O principio aí está e o tininão' durará muito..,

ALFAIATE

Flagrantes da renirão de ontem, quando foi pedida acie Guilherme Pastor

Conforme A NOITE antecipou

destituição dos Srs. Domingos Vassallo Caruso e Moreira Rabello. Neles são vistos os Srs. Fábio Horta no ladoAlcntejano, Murgc", Viveiros dc Castro, Ábilio de Almeida e Otávio Povoas.

na sua última edição de ontem,com absoluta prioridade, osclubs da Federação Metropolita-na, reunidos em Assembléia Ge-ral, apreciaram a "nota oficial"encaminhada pelo Fluminenseatravés da qual a entidade ca-rioca pleiteia ao presidenteda República, por intermédio doministro da Educação, a destitui-ção dos'Si's. Moreira Kabello eDomingos Vassalo Caruso dasfunções do membros do Conse-lho Nacional de Desportos. Aoapreciar o assunto, o Vasco daGama julgou conveniente adiaradiscussão do mesmo para épocamais oportuna, todavia, os de-mais :olubs. com o Fluminense eBotafogo à frente consideraramnecessário a urgência já quo asrazões ponderáveis quo haviam

obrigado o adiamento, ou seja al9disputa do Campeonato Mundial,tinham desaparecido. Assim sen-do a "nota oficial" já pronta foilida pelo presidente Antônio Ave-lar e recebeu a aprovação de to-dos os presentes inclusive do rc-presentante do Bonsucesso queesclareceu a sua posição no ca-so, já que distinguiu o Sr. Do-mingos Vassalo Caruso, presi-dento do Conselho Deliberativodo club rubro anil do Sr. Domln-gos Vassalo Caruso membro'doC. N. D.

Os demais clubs não coloca-ram restrições à nota firmadapor todos e entregue ao presi-dente da entidade para ser enca-minhada ao presidente da Re-pública.(CONTINUA NA 13.» PAGINA)

PARA EVITAR VIOLÊNCIAS E REVIDESNO MOVO DUELO ENTRE WALTER E ZIZINHORecomendações especiais aos jogadores do Bangu e do Flamengo — \Mario Vianncinovamente escolhido para juiz, a fim de impor disciplina e lealdade em campoFlamengo e Bangu estavam in-

cl.inados a convidar o juiz suecoda Copa do Mundo que ainda seencontra no Rio para dirigir o-.síjgurido encontro entre os doisclubs hiarcado para amanhã emSão Januário. Todavia, essa idéianão foi o nem será levada avan-te. O juiz do prélio será mes-mo Mario Viana. O Flamengotomou essn iniciativa que mere-

ceu o apoio do grêmio suburbano.E' necessário que a partida não

tome rumo anormal e seja mau-tida em campo a disciplina e ácorreção dos jogadores.

Violência e revideO duelo Walter e Zizinho pode

se constituir, novamente, numadas atrações do prélio mas des-de que os jogadores se res-peitem em campo. Mario Vian-

na não permitirá- os ponta-pése os revides advertindo os doisjogadores logo no início do pré-lio tanto mais que soube quehouve ameaças por parte de ai-guns banguenses no sentido deanular Walter mesmo que fossenecessário usar de recursos con-denados pelas regras e pelo es-pirito de esportividade. que deveexistir nas competições futebo-lístlcas.

¦ 1 '

8 Í£líll11Fí Si éJl/vllUilIlICl sô no CampeonatoEm tratamento de uma distensão muscular o novo centro-médio doFlamengo—• Satisfeita a direção técnica rubro-negra com a atua-ção da defesa — Esperada também nova produção do ataque na

peleja de amanhãO quadro do Flamengo cum-

prira um desempenho bastanterazoável ¦ na peleja de domingoúltimo frente ao Bangú. Se éverdade que p conjunto rubro-negro não exibiu primores detécnica e o seu ataque não re-velou um rendimento com povcento satisfatório, deve-se con-siderar que somente agora asequipes que intervlrão na tem-

0 embarque dos bi-campeões paulistas

, S, PAULO, 25 — (Asapress)— A turma sampaulina, quoderrotou no Pacaembú, o Flu-minense, deverá .embarcarpara o Rio de Janeiro, na pró-xima quarta-feiras de avião,a fim de dar revanche aos tri-colores cariocas.

porada oficial estão se arman-do convenientemente, devido à,interrupção obrigatória motiva-da pela disputa da Copa doMundo entre nós.

De qualquer maneira, o qua-dro da Gávea venceu com plenaautoridade e' deixou uma justaonda de esperanças entre os mi-lhares de adeptos do tri-cam-peão.

Dequinha ainda nãoEsperava-se que o centro-mé-

dio pernambucano Dequinha fi-zesse a sua primeira apresenta-ção em campos cariocas enfren-tando o Bangu, domingo último.Isso não aconteceu, entretanto,e porque o player nordestino,ressentiu-se de uma distensãomuscular sofrida na excursão aonorte.

Segundo nos informou '

o se-nhor Francisco Abreu, o centro-médio Dequinha só deverá serlançado nos jogos do campeona-

to carioca, quando então poderátornar-se a grande revelação dosrubro-negros em 1950.

Amanhã, o mesmo quadroDisse-nos ainda o vice-presi-

dente rubro-negro que para oencontro de amanhã, à noite,atuará a mesma equipe dos 3x1.

A defesa correspondeu intei-ramente às exigências da dire-ção. técnica, ao passo que se es-pera também melhor produçãoda ofensiva.

-ÍÍAAAA- :'i- ii ¦¦/'¦/- i:.''ii-' :: -A:-A- ¦'¦¦¦¦_ :*-;¦¦.¦¦ ¦ ¦ .'

. LÀWalter, cuja atuação contra

Zizinho, consagrou como

excelente marcador.

Voltou a ser agitada ontem, e"ícom maior intensidade, a pos- :sivel transferência do meia es-querda Lima para as fileiras doFlamengo.

Não é de hoje que se ventiloua possibilidade de aquisição doatacante bandeirante pelo grê-talo da

'Gávea,- que ficou- sem um

elemento com grandes recursospara o posto, desde a saida deJair. E aconteceu que a recentevenda do passe de Zizinho aoBangu veio abrir outro claro naofensiva do conjunto da Gávea,embora a retaguarda esteja bemarmada, com os reforços de Clau-dio, Bigode e Dequinha, jogado-res de indiscutível utilidade, emqualquer emergência.

Movimento entre associa-dos — Lima aceitouA. primeira tentativa do Pia-

mengo junto ao Vasco .para aaquisição de Lima não surtiu oefeito desejado, pelas dificulda-des encontradas.

Agora o assuntou voltou a bai-Ia, com o movimento surgidoentre associados do Flamengo,que se prontificaram a colabo-rar financeiramente para cobriras necessidades da transferência.

Segundo se sabe o próprio jo- Igador teve ciência das condiçõespara o seu ingresso no rubro-ne-bro: 10 mil cruzeiros mensais,sem luvas e aceitou essa baseproposta.

Negou o-VascoRestava apenas que a direção

do Flamengo se manifestasse ofi-cialmente junto à diretoria doVasco, para uma coijsulta defini-tiva.

Se as condições pedidas peloscruzmaltinos ¦ forem razoáveis atransação se concretizará.

E ontem mesmo, o Sr. Fran-cisco de. Abreu, vice-presidentedo Flamengo esteve em contactocom o coronel Octavlo Povoa,fazendo a consulta sobre a pos-sivel venda do passe de Lima.

Respondeu o dirigente cruz-maltino que não poderia entrarcm negociações porquanto a di-reçâo técnica considera o con-curso de Lima indispensável àequipe .

FORÇA DE EXPRESSÃO

O goal "foi" de bicicleta. .A

Telefone para o CARIOCAREPÓRTER: 43-3349

CARIOCAS E MINClassificaram-se finalistas, no Campeonato Juvenil de Basketball -

Paulistas e mineiros venceram os torneios de lance livra iAmanhã, n noite, será iniciada

cm Curitiba a melhor de três fi-nal do Campeonato Brasileiro de-Basketball Juvenil; E o titulo serámais uma vez decidido entre asstleções do Kio c dc Minas.

A. súmula do CampeonatoAté a sua fase final, o certame

apresentou os seguintes resulta-dos:

MINAS OBRAIS X PARANÁ jMinas Gerais — Luiz (5); Tar-

cisio (2); Toddy (3); Joubcrt(2); José (2G); Zé Flavio (1);Lúcio (4).

Paraná — (leraldo (i): Gil (8);Renato (2); José (!)); Oscar (4);Milton (1).

Juizes: Felipe Anautc, de SãoPaulo, c João Cultuaria, do Riode Janeiro.S, PAULO X SANTA CATARINA

São Paulo — Pereira (1); Ar-

VA PARA DIDI E CASTILHORevisão médica, hoje, para os dois tri colores contundidos — Se forem apro-

yados, jogarão quinta-feira

Gildo c incrível...___-,<*. o

A viFluminense está agora vi-

amente empenhado em cum-

Novo record mundial doaustraliano John

MarshallWEATTLE (EE. UU), 25

(AFP) — O nadador austra-liano John Marshall venceua prova das 880 jardas, nu.delivre, em 9* 37" 5/10, baton-do o record mundial que per-tencia a Bill Smith, com 9'51" C/10, no decorrer de umajornada do Campeonato deNatação da América.

prir a reabilitação da sua equipede profissionais, que tomboufragorosamente domingo,- diah-te do São Paulo, pela contagemde 5 x 1.

De acordo com o que ficouassentado entre os dois clubs, apeleja r-Bvanche será realizadano Rio; quinta-feira, à noite.

Os tricolores cariocas têmum problema na equipe. Trata-se' da contusão do meia Didi,que está em tratamento. Tam-bém o arqueiro Castilho, que semachucou numa das mãos, estáeni observação. Os dois deferi-sores do tricolor deverão eer sub-metidos hoje a uma revisãomédica, que decidirá sobre apresença de ambos contra oSão Paulo.

tlir (0); Almir (15); Iracl (15);Marsala (10); China (4).

Santa Catarina — Roland (4);Amoldo (5); Mauro (9); Soares(2); Aldo.

Os juizes foram: João Cantua-ria, do Rio, e Hugo Riva, do Pa-rauá, ¦

CARIOCAS X FLUMINENSES '1." tempo — Carioca» 15 x 10..

Final — Cariocas .'Hi x 25. Juizes:Felipe Ànuutc, dc São Paulo,¦ e'Almeida Garreit, dn Paraná.

Cariocas — Ceei (li); Gilberlõ(10); Mareio (4); Wilson (6);(CONTINUA NA U.* PAGINA)

NO ESTÁDIO MUNICIPAL0 MH INICIO OE DOMINGO

Depois de calorosa discussão, o Conselho Arbitrai du Fcrio-nçáuMetropolitana de Football, ontem, i noite, reunido, na sede do Edificii'Trianon, aprovou as seguintes tabelas para os Torneio» «Initium» <l"Profissionais c Amadores, sendo que no primeiro, foi incluído n Enge-nho de Dentro, campeão do Departamento Autônomo. E' a seguinte, nordem doa jogos: .

PROFISSIONAIS

1* jogo —C.-DO RIO x BANGU — 12,00 horas.2." -jogo — BONSUCESSO x AMÉRICA — 12,25 hora*).3." jogo —OLARIA x D. AUT. (E. de Dentro) — 12,50 horas,4." jogo —MADUREIRA x S. CRISTÓVÃO — 13,15 Duras.5." jogo —BOTAFOGO x VENC. DO 1." .1000 — 13,40 horas,6.» jogo — FLAMENGO x VENC. DO 2." JOGO — 11,05 hora-,7.° jogo —FLUMINENSE x VENC. DO 3.» JOGO — 11,30 horas.8." jogo —VASCO x VENC. DO 4." JOGO — 14,55 horas.9." jogo —VENC. DO 5.» x VENC. DOC,' JOGO — 15,20 horas,

IO." jogo —VENC. DO 7.» x VENC. DO"8.» JOGO — 15.45 horas.11."'jogo —VENC. DO 9.° x VENC. DO 10.» JOGO — 1C.20 horas,

AMADORES

1. jogo-'2." jôgh-8." jogo-

4VASCO x S. CRISTÓVÃOAMÉRICA x BONSUCESSOOLARIA x BOTAFOGO

4." -ôgo —MADUREIRA x BANGU5." jogo —FLAMENGO x VENC. DO 1 fi." jogo —FLUMINENSE x VENC. DO 2" JOGO7." jogo —VENC. DO 3." x VENC. DO 1" JOGO8.» jogo —VENC. DO 5." x VENC. DO fi." JOGO9." jogo —VENC. DO 7.» x VENC. DO 8." JOGO

JOGO \ .

O certame dc profissionais será realizado no Estádio Municipal,domingo, a tarde, enquanto o «Initium» de amadores será efeluadn,tábíido, à tarde, no «estadinho» do Olaria.

•-?'-¦''

PI faW inta-feira, à noite, nas LaranjHil-nSllil Uv

—* A NOITE — Terça-feira, 25 de falho de 1950 ——— ,__. paosna 15 —'

APUVO MELHOR QUE EM 1948Crônica de turf

SA tADIIO, UMA ESPERANÇAO nandicap especial de domingo nâo teve um resultadototalmenU Inesperado, muito- «mliora a maioria se tenh i In-cllnadu para o estreante Suspect e para o prometedor Egeu

No «manto, conformo havíamos Indicado- em nosso cunen-tário, Saladito era u cavalo do ptreo. E venceu firme o 'llho 'da Sucupira, que encontro» a nwfor resistência ao seu trlun-fo no companheiro da cochelras Laturno.

Serviu a prova como "test" para o G. P. "Brasil". Nacerta, após esse triunfo, Saladito Irá fazer companhia a Car-rasco na defesa das cores do Sp Jorge Jabour. Questão 11-quldada. Mas ficou ainda em suspenso a participação deSuspect ao» trís quilômetros, uma vez que o parelhe-n ar-gentlno demonstrou uma falta de estado lamentável pman-do completamente no final e chagando num 10» lugar pouco •recomendável .Será que em qulcze dias o defensor do ,3iBuarque de Macedo estará em condições ce enfrentar Cru? rJfontlel, Salamalec i Carrasco'; E* o qu* nâo acreditamos

Quanto aos outros concorrentes, não tinham, mesmo pre -tsnsões a correr o Sweepstake. E*.eu e Giro são os único» oueestão Inscritos,, enquanto, os demais nem anotado», se achamEgeu teve contratempos, fazemto o Mlngulnho d. petec* na *reta final, em «ua balda de atirar-se para a cerca defeitoque Já valeu duas suspensões ao Castillo e- uma ao RivoriE.Acham alguns qua. ganharia sem o contratempo, ma» p*--ece-nos que nâo derrotaria Salndlto de maneira alguma.

O desenrolar do handicap foi movimentado. Dada * sal-da, Laturno apoderou-»» logo oa vanguarda e livrou doiscorpos «obre Suspect Corajo, Torpedo, Giro; Cumbe rlur.d e :oj demais, com Saladito- • Idealista nos últimos posto». Com 'poucas variações entre, os concorrentes, cumpriram, a pri-meira parte do p»rcurso, até ã curva, quando Suspect .<!aproximou de Laturno e Saladlo começou a melhorar. Nareta, Suspect parou de vez, atropelando Egeu' e Saladito. Empouco» galõe», este passava para a vanguarda, enquanto (Egeu tentava Inutilmente abatti Laturno, que continuavafirme em segundo. E, assim cruzaram o disco: Saladito compouco menos de corpo sobre Laturno, • este a igual, difere n-ça de Egeu. Nas posições imediatas chegaram CumberlandTorpedo, Giro, Idealista, Don Joté, Macanudo e os outros.'

Saladito foi habilmente conduzida por Oswaldo tllftaque se reabilitou plenamente nas últimas reuniões. E LevyFerreira o apresentou em rseplendent» estado, assim comoa Laturno, o segundo colocado. O tempo da. prova fot nultobom: 174 2/5, dois segundos acima do recorde em podem deAlbatroz, há vários anos.

..,....'.. BI.AS.

MANOEL OLIVEIRA NÃO ACREDITA EM DERROTA - CARRASCO, NA RAIA SECA,E CRUZ MONTIEL, NA FANGOSA, OS

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2— 3 Aquila ....MlngulnhoBrown Boy

3— 6 BosohorinoJeffy Cravador .

4— 0 Intrépido .ia Veludo ..." Rio Verde

6." páreo -7CrS 30.000,00 -(Betting).

Kg1—1 Jumjuba ............^. 56

2 Iman 54525854.65036(14525636

u

3 Stratogy2— 4 Bosphorado

Cavium- ..Leblon ....0coi ......

3*— 8 Anacreon.' .9 Itamojl ..,

10 Maná ,.;..11 Urubixaba

4—12 Mfstico ... 13 Mineapolfs '. a.14 Lamego ....;... .- 04"Má 54'7.o

páreo - pVêmõ""RaphaeIde Barros" — 1.600 metros -Crí 8Q.000,00 — As, 16,20 horas.

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< Cairo '.'. ,.*-5 Guatapará .. .. .. .6 Halcon. TSing-Sing5~8 Hellenico 52• Hispano 58

Xepur .. .3

.8." Páreo -, Obra de Assist -iJ«'ao Filho do Tuberculoso.800 metros - CrS 50.000,00As 23.M horas.1 ÍÍ61**1 Merlot 58, l Pury 50*-3 Wal.ndrò 5., J Diolan 58S-f -í.-er Looses 50. 8 Alvor 50*—7 Guarenyzinho 54•OMffM 50

(Betting).

1—1 Chenllle .....La Pluma í..».

a—3Helas .......4 Furza Bruta

3—5 Amy6 Lá FTéche- .

4—7 Magali ;-_8 Forget õl" Sans Route 55

8." páreo — 1.600 metros -Crí 60.000,00 — (XV HandicanEspecial) — As 17,00 horas -(Betting).

K?1—1 Curupay 54

2 Idealista 522—3 Zodiíaco 53

4 Insólito 483—5 Palmeiras St

6 Scarlet Orb 544—7 Literal 33

8 El Campeado* 48" Marshall 53" Fòrget 57" Sans Route 53

JW.M11?)Globo fez uma partidaMontado por Dario Moreira, o

cavalo Globo fez, na mnnbã dehoje,, uma partida de 1.000 me-tros, marcando 01, bem.

Possivelmente o pensionista doGonçnlino estreará na semana doG, P. Brasil.

Defenderá novas coresPassou A propriedade do senhor

Dario Moreira o cnvalo Polidor,que pertencia ao Stud Saah M.Bocttcher.

Das cocheiras de Julío Carrapl-to passou para às de Estevão pe-reirn Filho, que o cuidará doraavante,

Cinema? Leia CARIOCA

Vitória do InternacionalPORTO ALEGRE, 25 (Asap.)

— Em match disputado na tar-de de ontem, o Internacionalderrotou o São José por 4 ten-

numa peleja movimen-tos a'.ada. 2,

Em São PauloS. PAULO. 24 (Asapress) — fi

o seguinte o resultado das carrei-tras realizadas na tarde de ontem110 Hipodromo dá Cidade Jardim:.

L« páreo — 1.400: metros —.Venceram; t.*; Granito (O. Rei-cKét); 2.", Funny Eycs tR. Zamu-dip). Ponta, Cr. 22,00; dupla, Cr*lí.OO';' ' PlüCés>; Grf W,0O e CrS27,00. Tempo: (Hf. Difereníai doiscorpos.

2'fi páreo — 1.200" metros —Venceram: 1.% Julito (O. RosaJt2.» Mosqueteiro (A. Cütaldi>)-..1'onta^ Cèt 14,00:; dupla, CrÇ122,00: tlacêty Cr* 12,00 e Gr860J)0. Tempo, 77 4/10. Diferençairai cõrpó.

3.» páreo — ,1.500' metro* -Venceráuii 1,*„ Agiaca (O. Rei*chel); 2.°, Cuapiruvu (J. Alves,):Ponta, Cr$ 42,00 ;dupla, Crf 34.0U.1'lacés» Crí . 27,00 e. Cr$ 26,00.limpo, 98 8/10. Diferença umcorpo.,4.»' páreo — 1.500 metros •

Venceram:, i.". Astuciosa (L. Oso-rio)r 2.", Chavantc (J. P. Souza);

.3.,. — audaya (G. Rosa>. PontasC,r.$ 23,00; dupla Grf 26,00. Pia*cês, Cri 13,00, Cr? 15,00 e Cr$22,0a.' Tempo, 100 4/lft. Diferençaum corpo.

5." páreo— 1,400 metros —Venceram: I.°, Strenua (J. Ta-borda-, ? 2.*, Bucefalo (J. P. Sou-M.). PonUi, CrS. 35,00; dupla, CrS02,00. Places, Crf 21,00 e Cr$ 40,00.Tempo,. 92 1/10. Diferença doiscorpos." 6." páreo -r- 1.40O1 metros —Venceram: t.?. Corsário Negro(P. Váz)"; 2.0; Binko (J. Carva-Uio); 3.°, empatados Lagrauge (wGonzalez),--e Luna (R. Corrêaj.Pintav Crf 53,00; dupla, CrJ 162,01».PLncés, Crf ló,00 e Crí 10,00.Do n.» 1 (CrS 12,00) e do n.o 4(CrS 28,00). Tempo, 90 4/10. Di-fcrença meio corpo e cabeça.

7.* páreo — 2.200 metros —Venceram: l.o, Hauslo (P. Vaz);2.% DoII (N: Pereira); 3.', Adoiidl.. GouzalczK Ponta, Cr§ 32,011;dupla, Cr. 141,01). Places, CrÇ2(1,00, Cc5 31J30 c CrS 18,00. Tem*po, 147. Diferença um corpo.

8.0 páreo — 1.60(1 metros —Venceram: l.\ Láfitc (L. GonzarIcz); 2.°, Acafim (J. Alves); 3.»,Lirio CR. Zaraudio). Ponta, Cr.3J.0O; dupla, Cr$ 33,00. Placês,Crf 15,00; Crf 12,00 c Crf 23,00.'lempo, 107. Diferença dois cor-pos.

Movimento geral: Crf0.820.530,00.

Em São Paulo;SÃO PAULO, 24 (Asap.) —

#pres.èntou os seguintes resulta-dos, a sabatina turfista em Ci-dade Jardim:

1.» páreo — 1.400 mts — Han-dful (1) J. Montanha e Islecha(2) J. Taborda — tempo: 93w6/10 — diferença: focinho o 3corpos Ratelos: ponta Cr- 15,00dupla Crf 20,00 places Crf 11 eCrS 11,00.. 2.» páreo — 1.30O metros —•Dartagnan (1) V. Pinheiro eHelena (4) J. P. Souza — tem-po: 85" 2/10 — diferença: 3corpos — ponta Crf 16,00 dupia Crf 49,00 places Crf 13,00 eCrf 33,00.

3.' páreo — 1.400 metros —Jonjoca (1> A. Nery, Albanês(2) J. Taborda e Sa.ambu (5)L. Urolna — tempo: 94" 4/10 -diferença: 3 corpos e 1 corpo —ponta Crf 10,00 dupla Crf 56,00places Cf 11,00 Crf 14.0Q e Crf12,00.

4.» páreo — 1.800 metros -i*Mangabeira (3) R. Olguim eMalagueta (5) O Rosa — tem-po; 78" 9/10 — diferença: 1 coi^po — ponta Crf 28,00 duplaCrf 54,00 places Crf 20,00 eCrf 23,00,

5.' páreo — 1.800 metros —Jasmlnelro (1) L. Gonzalez eFralmbé (3> O. Rosa — tem-po: .82" 9/10 — diferença: 2corpos — ponta Crf 20,00 duplaCrf 18,00 places Crf 11,00 e Crf11,00.

6,' páreo — 1.500 metros —Gazela (6) J. Carvalho e Irun(2) L. Gonzalez — tempo: 98"2/10 —. diferença: 2 corpos —.Ponta Crf 37,00 dupla 31,00 pia*cês Crf 16,00 e Crf 13,00.

7.» páreo — 1,300 metros —Bárbaro (5) T. O. Silva e Arai(7) O. Rosa — tempo: 121" 9/10— diferença: ',<> corpo — pontaCrf 37,00 dupla Çrf 45,44 pia-cês Crf 30,00 e Crf 21,00.

Movimento geral, Crf ¦....5.329.260,00.

Em CampinasCAMPINAS, 24 (Asap.) —

Foram os seguintes os resulta*dos das carreiras realizadas hojeno Hipodromo Bomfim:

1. páreo — 1.000 metros —Venceram: Masca e Bandelri-nha — ponta: Crf 14,00 — pia*ces! 12 e 27 — dupla: Crf 27,00tempo 67" 5/10.

2.» páreo — 1.300 metros —Bombqrdo e Platin — pontaCrf 38,00 — places 24 e 18 ^dupla Crf 44,00 — tempo 85"4/10. ¦ '

3.» páreo — 1.300 metros -Ederéia e Flexada — ponta: Crf45,00 — places: 24 e 15 — dupla:Crf 21,00 — tempo 85" 4/10.

4» páreo-.— 1.3QQ metroa —Mailim e Maceileuse — ponta:

,Crf 83,00 — places; 33, a 47 -dupla: Crf 64,00 — tampo 86"0/10,

5.» páreo, — 1.300 metroa —Stanley e Tizln — pontar Crí54,00 — places: 1» e 18. — di.

,pla: Cr$ 25,00 — tempo: 86" 4/10.6.» páreo — 1.000 metros: —

Forsocarita em 2. Caroustrio o1 em^ 3.' Corintiano — ponta: Crf; 46,00 — placs:s 15, 16 « U -dupla: Crf 23,00; — tempo 65"5/10.

O movimento geral somou «mCrf. 91.225,00.

Em CuritibaCURITIBA. 25 (Asap.. — . OJockey Club. Paranaense fearealizar no Hipodromo de Gua-Wrotuba,. a sua 30» reunião des*ta feita em pista seca, que apre-¦sentaram o» seguintes resulta*dos:1» páreo. — 1.100 mts, — Van-ceram Aguiza e Atema — Temi:po: 71" 4/5 - Ponta: 54,00 -

Dupla: 50,00.2* páreo - 1.200 mts.- — Ven*.c-eram Agudo e Rancho AlegreTempo: TI" — Ponta: 14,. 0Duola: 34,00.3» páreo - 1.100 mts. - Vem*ceram Bata-que-bate e MegustaTempo 70" — Ponta: 21,00 —

Dupla: 30,00-. •4» páreo - 1.400 mts. — Ven*ceram Falraristocratic e CandiTempo: 90" — Ponta: 11,00 —

Pupla: 1000.5* páreo - 1.300 mts. — Ven*ceram Tanger e Ceguinha _

iTemno: 84" — Ponta: 20,00, —Dupla: 40,00.

6» páreo — 1.200 mts. — Ven-ceram Mariposa e Festeiro —Temuo: 78" 1/5 - Ponta: 1&.0ODuola. 27,00.

7' páreo - 1.800 mts. — Ven-ceram MilarJen e Adoc — Tem-no: 116" — Ponta: 42,00 — D»-pia: 110:00.8« páreo — 1.400 mts. — Ven-cerrv-i Requebreque e ChegadnrTemoo: 83" — Ponta: 20,00Duola: 60,00.

c?^;.^ de apostas:.Em Porto Alegre

PORTO ALEGRE, 24 (Asapress)As carreiras realizadas ontemnesta capital anresentaran» os se-gitintcs resultados:

l-° páreo- - 2.200 metros -Venceram Logro e Mussn - Tem-po: 147". Ponta: Cr? 32,01). Plnces nao houve. Duola; Crf 39,0,02. párco^- 1.200 metros -Venceram Chnrnosei e Bandeiran-'^4.00. Placês: Crf 14 0(1. r\.«J4.00. D„pl»: Crf 26.00. * ™

3.0 páreo - 1.600 TOtros, _Venceram Roni e Diana _ Tem107" 2/5. Ponta: Cr* 14,00nao houve. Dupla: CrS

Como soe acontecer todos osanos, sao numerosos os Inscritosna- prova básica do nosso turf,a realizar-se dentro de poucosdias. Esperava-se que o eamnrida competição, que já vem em-polgando dc norte a sul, ficassecievado, mas isso, ao que parece,nSo acontecerá, devendo ir apu-Mico mais de uma dúzia.

Dos, que comparecerão, vemsendo observado com enorme in-teresse o nacional'¦: Apuvo, vence-dor recftrtemente de um handicapcn» tempo record e que nos erter-ciclos está se conduzindo esplcn-,rfidamente, agradecendo os cuida-dos do seu modesto, porém hábilcompositor Manoel Oliveira.

Ainda na segunda-feira o filhodo Pizarro. assombrou os "comjns" ao marcar o tempo ótimo de199 2/5. para os, 3,. 040 metros, ter-minando com ação muito boa, ha-vendo Ultóa, que o conduziu . omontará no "Brasil"* ficado as-sãs satisfeito.

Também aquele tratador estavaradiante e toda atenção era parao seu pensionista, que está sendoapontado como ganhador' iminen-

noPlacês17.00.

V.tl Páre,1 ~ 1-2(X> ""t™ -Venceram- Monte A1e„re e VlbranW. Pineis! CrS 17,00 e Crf 47,00-Dunla: CrS 62,00. ??:¦'¦,

5.« páreo - 1.200 metros -

6.0 páreo - 1.500 mctros _

õ, '«"-P"' "8". Ponta: Crf 35,0op:^o¥n ° Cr$ **

.8.i...pi,"°. 7.1.«)0 metros -Pinheiro Mamado" —Graveto c Bnfarul —2/f> Ponta: Crf

nao houve. Dupla:

te da grande comncticRo. na mial.i há dois anos, já tomou parte eportou-se admiravelmentè secUn*dando licliaco.

Ontem, à noite, conversamoscom Manoel Oliveira sobre: a car*reira do dia 6 e com a proverbialfranqueza disse-nos:

Tenho grandes esperançaseste ano de vencer o "Brasil".Apuvo está melhor quo era 1948,quando tirou o 2. para Mcllacoe acho quo vai ser difícil perder.Não acredita, então, na dei.rota?

Absolutamente. Tenho umainabalável fé no meu cavalo.Quais são os inimigas,, a, seuver?

54 Carrasco e Cruz Montlel,este na raia molhada e aquele narala seca.

E Apuvo corre Bem em quaí-quer terreno?

Corre iguat em qualquerraia.

Que diz de. Salamalec. Man-guari e outros?

Não são inimigos. A can-el-rn está entre o meu cavalo. Cnr-rasco» e Cruz M ontie. somente.

mm imi m ai ískiDe «cOrdo eom a »volu«&o 4* teraplutica áloderaa, (oi eU«fcorada.» fórmula ds.A8THMAN eujoi eomponentee ter»,»» «••tutfaíoé com mtcfculottdedt. Age moditteendo e terrese »equilibrando o alstem» nervo»© vtgetttlre. ASTMMA» mre»er>clona ao paciente uma re»ptno£o livre e Meti. «eade de »ç»»imediata. ASTHMAN atua dtrttameat. adkre w VreMvio*..fluldlflcando o caUrro «ndarMldo, (aiendo «eMperecer • opree-»«o. aliviando em pouco» laMeatM. » mate psnote Mu é» aa• a nfoatçto. O ua» 4» AOTHMAW -ido n limita eOmnte a»•cens da Uma nndo nnMn gtwMeaeai» effcM Ma t*mu*

-•'•¦•¦ 1

.1-

Foram feitos o» seguintes ro- acima, esclarecendo que, nos 200

Du-

Tempo:

PrêmioVenceramTempo: 116'13.00. PlacêsCrS 31,00.

páreo — 1 500 metros -™-Venceram Mopdrongo -Bm\ic-mpo: nn» o/í S-lir^r-mmisW^^mcrtr:z%^] de apostas -

Em RecifeRECIFE, 25 (Asap.) -í As

To ^ realizadas^ domingoP-P-, nesta capital, ofereceram«* seguintes resultados: Qí*

1? pareô — 800 mts _ r*..eBandoleiro - Tempo: 54» —Ponta:. 10,00 - Dupla: li.ôo.2 000 0P(fre°v W0Q mt3 ~ CrSVioltnn -' ^nceram Ferreiro ol*0

-Tempo: 74" - ponta:11,00 - Dupla: 24 00.2 000nnáreoir 900 mts' ~ C^S2.00MO - Venceram Bienvisto eí? fe~ TemP°: 61" - Pon-^ta. 13,00 - Dupla: 20,00;2.500,00 -Venceram Calango e2900 r. Dupla: 152,00.

6» páreo - 1.100 mts. — CrS2.000,00 _ Venceram Cruz Br.tanica a Aldhama - Tempo:24oorlonta: im- *>*#*¦e£n^reo ~ ?-000 mts. -' CrSb.000,00 — Venceram Ar.erial oTtu - Ponta: 14.00 - Dupla: .

7' páreo - 1.000 mts. - CrS2.000,00 - Venceram Cruz Ala-fjamar e Flolino — Tempo 73''

glstros. no Livro de Ocorrênciasnas duns últimas reunidos leva*das a efeito na Gávea: •

Corrida de sábadoIlton Pinheiro, piloto de Vi-

vlanne, comunicou que, no. piquede partida, a, égua Elaegi correudo golpe para fora, obrlgando-oa suspender a sua conduzida, fi-cando por isso- para último.

Orlando Serra, piloto deOistria, informou que, na alturados 600 metros, o cavalo Sketchcorreu de fora para dentro, pre-judicando ao declarante.

—- Manrel Tavares, piloto deVaidoso, declarou que, ao ser dadaa partida, o sou conduz-do largouatravcss?do, por ter ficado namão do segurador, tendo poraquele motivo hrp't"ttçnd'o osanimais Parlccr e Fanita.

Fmnc-sco Mn-Wo-, pilo-to de Marac.i.iu, comunicou queao ser dada a partida, os animaisItamoji. Oco! e Aléa correrampara dentre, preiudicando nessemovimento a «ção do conduzidodo declnrante. Ad-nntou ainda onvsmo profissional oue teve quesofrear o seu pilotado, á fim deevitar uma queda, ficando, poresse motivo, para o último lugar;

-— Pedro Simões, piloto deNight Club, informou que, na ai-türa dos 360 metros, teve que so-frear o seu conduzido, por ter oanimal Vavaq corrido um poucopara dentro

Ovldio Macedo, piloto dç Per-fllouco, comunicou que o seu pi-lotado não produziu atuação deacordo com- o csnnrado e aindaqúe o mesmo vinha se negandoa correr durante todo o percurso,José B. Castanha!ro. res-ponsável pela égua La Mnlinchero. isfrou que a mesma n3o pro-duziu o esnerndo, em virtude dehaver "sentido" de um joelho.-— José Portilho. piloto de Bra-zilian Star. comunicou nío ter seConformado com a atuação de seuconduz-do e oue o mosmo nrionroduzlra performance Igual à de15 dins nnssadns

Jobel Tinoco, piloto deyavnn, confirmou a parle dntlanelo seu cole. a Pedro Simões.cs-clr-recendo que o seu condnz'dosaiu da linha, nor ter sentido deum dis lor*finiofnres.

Corrida de domingo.-—Francisco Irigoyen, pilotode Radar, informou que. nn retaonosta, foi fechado nrnnnsit.ida*mente pelo animal Zod'neo, ten-do sido obrigado a suspender oseu conduzido.

—— Juitininno Mcsouitn, piloto' Impacto, registrou que o seu

metros, após a partida, corriaentro o» primeiros, bastante des-tacado de Parlamento.f Salomão Ferreira, pilotode Zodíaco, informou que, ein

: absoluto,, agiu propositadamente,em relação ao cavalo Radar, con-testando a parte dada por Fran*cisco Irigoyen. Informou, outros-sim, que o piloto de Radar for-çou, uma passagem inexistente,sendo o seu piloto o único cul-pado do prejuízo sofrido pelomesmo.

WÊÊÊÊÊ

1.» páreo — 1.6OO metros ~*Cr» 30.000,00 — Aa Wid horas.

1—1 Macanudo 542-2Lucaoor 543—3 Eirela 53

Perüno 544—5 Sans Route 53" Tarentalse 52"Umorísticoi ............ 54

í.» páreo — 1.800 metros —Crf 30.000,00 — Aa 13,55 horas.

Ks1—I Carinhos» 54

Hellenico 60.J}-3 Botafogo 54

«Arabiana 50»-5Jacut 53

«Heíper 504—1 Carlos Magno 5a

8 Hunter Prince ......... 5.í.» páreo — 1.300 metros —

Cr$ 40.000,00 — Aa 14,30 horas.- K51—1 Orestes 55

f " Elasal 552—BElati 55

SGengibrs ,.; 55a—t Piraiuí 55

Fantorae 55BMuchach. 55

4—7 Gulfstream ..,....,..., 55SQuarató .............. 558 Oamaa 55

i." páreo — 1.800, metros —Cr. 30.000,00 — As 15,05 horas.

I—t Cavador 54asegvmdlto 49

S-SMustaíá 53Malandro. .,..*.......,.. ai

!t-3 Camelot ,... 54Fogo Bravo 49

Deverão estrear nos próximas *ft~l *.io Venta. ,.....!. 53

corridas os seguintes animais: . »Scaramoche. 57Altaneira - fenitoluo, casta- -6-'-páreo

do

do

conduzido fot «cometido de hemorragla durante o percurso-— José -Portilho, piloto deíniíT'11', informo" iue. em vir*tude de vir o sou conduzido cs-crove„do_ durante a reta de che-8&Ü, r"0, f0{ possivcI *fc*-«>convcnicnlcmente.

LnnW^;Pjdl:V Sim"cs- P|loto oesM& ?,arnu ""«' m a,,umdos 800 metros, a êffim .luru'ubacorreu de Rolne parn dcnfro, chn."tindo-se contra o cavalo Mareei-tendo o niloto deste levanta-,,.„,'• •"•!• 'noitada, obrigando andeç «ranle praticar o mesmo ato,7rt.VPwCOnrt,,z,do corrin '°Snatrás do. MarccUo.\íí*h rInh(?, ¦ Tlnflc0' P«otn de5nn L 'unn' ,n/nr,"m' "üc-- "os*L n r- a-n6s a Pnrti(l!1 o ca-vnlo Parlamento correu parr den-tro obrigando o declnrante - re-colher a suo montada Adiantounindi que, na altura dns 800 me-tros, a sua plloladn troneçou naspatas do mosmo "dversáriooT~ r'pr,imo Smiira; piloto deParlamento, confirmou a mZacima, dizendo que n ctílpf.

'd.premizo causado àquele rhnl foimotivado pelo fato do ter sido le-í«„ T ¦d?"[rí° pcl° cnvn'°istar. qhe vinha à sua direitn., T Jiistinfoiin Mosmiita, pilo.to de Istar, contestou a parte-Ponta: 17,00 - Dupla. 11,00.Movimento geral de apostas:Crf 124.000,00.

nho, 6 ano», Paraná, por Conco-ial e Espartana, de. criação do

IHaras Paraná Ltda. e de pro-priedade do Sr.. Sinval MachadoVelho. Tratador, Alcides Moral.es.

Amy — feminino, zaino, 5 anos,Argentina, por Meadow e Arme-nlta, de importação, do Sr. At'IIoIrulegui e de propriedade de dô-na Esther Almeido Prado. Trata-dor, Cornélio. Ferreira,

Sans Route — feminino, casta-nho, 4 anos, Uruguai, por Per.seus e Mon Voyage, de importa-ção do Sr. Oswaldo Gomes Ca-misa e de propriedade do StudEuvaldo Lodl. Tratador, Claude-miro Pereira.

Fautome — masculino, casta*nho, 3 «nos,, São Paulo, porCaaimbé e Noz, de criação doHaras Fazenda São João e Graçae de propriedade do Stud Cayu-cá. Tratador. Miguel GU.

Genglbre — masculino, alazão,3 anos, São Paulo, por Maritainç Iná, de criação do Haras San-ta Anita e de propriedade TúlioXavier de Brltto B. TeUolra.Tratador, Waldcmar Attianesl,MlneapótU — mastulino, alazão,5 anos, São Paulo, por Gentle-mnnt II e Gaya, de criação dobr. Ihcotouio de Lara Canino»n , °. "e Propriedade do Sr.Paulo José da Costa. Tratador,Carlos Torres.

Sensação - feminino, castanho?„Íno3 R^ Gronde do -Sul, porKid Chocolate e Ottava. de cria-çao do Sr. Jçróiiymo Mércio S'I-velra c de propriedade do Sr.Mansur José Farhat. Tratador,Amazillo Magalhães.

Sing Sing - fçmlnlpo, easta*S«uian2?'uR,Q Gran(le *° s«'-lS« ia Hffihness e Ronita. decriação do Sr. Qswatdo Kroeff e'i%.ifro*priefl?íi<;, ao Sr, MiltonAdalberto Barbosa.. TratadorHenrique de Souzo •*••««"«»¦•

Eirelii - feminino, castanho, 4«nos- <\rg«Ptlna, por Bristh Em*Pire e Mi ídolo, de importação ,nropriedad. do Sr. José AlijeiKalil. Tratador,, Henrique dc Sou'Juru - masculino, castanho, 7anos, Rio Grande do Sul norLXiepPt" p„T.n«< «iSffi

dode do Stud Ãerraverdo, Trata,dor. Gonçallno Fel{ó.Guambl - masculino, alazão. 3'anos, São Paulo, por Alone eRoniUnha de criação'do^Trn.Mncora e de propriedade do Stud

SíhS;rratador-A,nazilio m

Crf 30.000,001 (Bettlngi.

1.600 metroa —• As, 15,40 horas

uo«*»*«•••••**•>•> nn• •«»•••«,»*••«*• . w

55 56

1.600 metros —As 16,20 horas

•l Fidalgo 6.Chumbo 5ftAlpino ó6

í—4 Caranahy 59Pint H

• Pantagniel 58S—7 Mandu 65

Nilo 56Thunderbolt 56

10 Dlp ....4-11 Líbano .

12 Bre.a ...13 Welcome14 Patife .,6.° páreo -

Cr. 23.000,00(Betting).

Kçr1—1 Drácula £4

Muxaxita 50Lema 50

2—4 Nlght Club 52ôlralt 58

Miriaato 533—7 Rolante do Sul .58

Altaneira 54Xirlscf.1 52

10 Galar in 544-11-Vaidoso 56

12 Sensação 52'13 Bloqueio .56" Mono Branco (x) 52(x) Es-Honus7." páreo — 1.500 metros —

Crí Z5.000,00 - As 17,00 horas(Betting)

1—l Brutus. 542 Ariana 50

2—3 Carinho 56Dona Stella '54Cambucí ............... 54

3—6 Comendador 52Estalo péHuron f>4

4—9 Brazilian Star ......... u10 ícaro 5211 Policara ,,,,,. go

0 S. C. RESTAÜRADORES EM ITACÜRUSSASem vencedor a interessante peleja contra

o campeão locaiQ B. C Restauradows. da la-

delra Joáo Honwm» excurslonoudomingo último a Itacuruçá, on-de defrontou-se com o campeáo.local o E. C. Itacuruçá.

Numerosa e entusiástica cara-vana acompanhou o tradicionalgrêmio da força de vontade, quèpartindo em carro «peoiai dagare de P. Pedro. «, is «0.fez uma divertida viagem ani-mada pelo "show" volante.

Cliegados àquela próspera lo-calidade fluminense, fizeram umligeiro passeio pela localidade, ft«çando concentrados em um dosbelos logradouros, onde foi reali-zado um grande piquenique sobos acordes du ^Chorinha doMorro .

Os jogosAs 13,45 foi iniciado o, jogo en-

tro as equipe» secundárias, jogoeste que transcorreu movimen-tadq cujo equilíbrio ficou cons-tatado ao findar o match, cujoplacard acusava o empate de 3goals.-Aíl!1<;ía Principal, iniciada ásfW". foi um jogo. que empolgoutoda a numerosa assistência pre-sep,te ao estadinh.,

Q E C, Resta,uradorea apresen-tou um joeo de conjunto apre-ciável onde toda o seu on?e jo-gou admiraveimente, envolvendopor numerosas, vezes o seu ad-versário, çó nâo obtendo tentos,devido o. "fator «ort." do seuadversário, . ¦"

O Itacuruçá, entretanto, foi umadversário valoroso, pois sua. 11-nha atacante pôs em perigo, ya-rias vezes a meta do club vial-tante, onde Samuel, Feijão eGaiola tiveram que mostrar sua

classe para impedir a queda deseu reduto. »Após os 90 minutos de porfia-da luta, foi. oonstatado um em-

pate de 0 x 0.A arbitragem que esteve a cargo

de esportista local, fo{ ftaquisTsima.Os team» do s. O, Restaura-dores jogaram assim constitui*dos:Segundo: quadro -, P«TJ«tuo;

Qanar e Alfredo; Waldlr, Mawae Bangu; Rubens Costela, Durval,awhiho, Alemão. ,eca Leite.

«jmeiro auadro — Samuel;Feijão e Gaiola: Baianinho,Afonso e Moacyr; Pachá. Jervel.Bert-ho, Armando, Bitade e Vo-ianao.

, diz que não 9 oAtlético.

diz p sim

CARIOCA"/«w" do

pertenço ao»cinema e do

rádio

PIADAS DE MUTT E IEFF

Vitória tfo Náutico sobre oSport Club

RECIFE, 25 (Asap.) _ pel0Campeonato da Cidade, dofron-taram-se as equipe? do Náuticoe do Esporte Clube, «m matchsensacional. Após oa 80 mlnu-tos regulamentares, a vitóriacoube ao Náutico por 3 ten*tos a 1, depois de ter apresen-tado maior volume de jogo.

s emBoSm \ m^m. pS^«" ) mm ^ rÉwHV

Resoluções da Comissãode Corridas

Em sua reunião da ontem, owgao técnico tomou aa seguia-te» deiigeraçdesia) " registrar o contrato demontaria para o animal Nim-lod no Grande Prêmio Bra»ii,feito pelo proprietário <tost'a ani-mal com o jóquei Arthur Arau-jo, w

b) ** de acordo, com o parecerveterinário permitir novamentea inscrição do animal Aioájo) ™ 4^ acordo eom. a comu-.icaçap do startw chamar a,-itençao dos tratadores de Jeru-

qui, Pequerrucha, Dynamo, Jucjiidade. destes animais;

d) - suspender por dv»» (2»corridas o jóquei Salomão Fw*reira o por uma (D o aprendi?Jobei Tinoco. por infração doartigo 155 do Código (pvojudicaros competidores), montando o?animais Zodíaco e Sketch;

e) — multar em Cr. 1.000,00,os jóqueis Justiniano Mesquitae Oswaldo UHôa, e em Cr$ 300,00.o Jóquei Domingos Ferreira, to-dos jior infração do artigo 15«do Código (desvio de linha),montando os animais Éi cam*peador, Lovelace a Feilcla;

f) — chamar á Secretariai ho-le, terça-feira, as 14 hora», ustratadores Carlos L. Gaspar|nl,Rubens CarrapUo e o jóquotArthur Araújo;

g> — ordenar o pagamentodos prêmios da» corrida» de 19e lfl deste mês.AVTSO

A Comissão de Corridas de*terminou qua o li páreo da cor*rida do dlà 27 (quinta-feira) sc*ja incluído noa Concursos.

A secretaria de Corridas avl&aao» interessados que oa compro*missQs de montaria para a rou*nlão noturna de qulnta*felra se-rão rçcebtdo» na véspera, quar*.ta-feira, dia ?6, no local e hora*rto habituais.

BARRANQUIIAA, 25 ii. (a.F. P) _ o Atlético Junlo.-sanuncia que o jogador ' cariocaOtávio participou que o club co-lombiano poderá oontar com' êlea partir de agosto próximo.Recorda.»» que o «AtléticoJuniors» inscreveu, há algumtempo,.na Divisão Maior, o* jo--gjdores brasileiros Otávio, Z^iKnho e Yeso. *

Campeonato ParanaenseCURITIBA, 25 (Asap.) -

A rodada do Campeonato pára-naense de Football apresentouos seguintes resultados: Curiti-ba i Britâpia 0^ Juventus 2Água Verde-2.

Grandes do football argen-tino estão jogando médio-

BUENOS fimm, M 'i-

(Lo-renzo Fernandes, da FrancaPressel - Qa dois primeiros co-locado? do Campeonato de F(. )f-bal Profissional, o Raelng e oSan Lorenzo, reabilita: am-se dasderrotas sofridas no domingo an-terior, apte-ontem, • conquista-ram nítidos triunfes ante.

"ci Ban-field e o NewlVs Old Boys, res-

pectl vãmente.No inicio do campeona.tQi pa-reela que êle seria apenas um

duelo entre as equipes 4q Ra*cing e do Sap Lorenzo,

Com efeito o Racing Bonsuium conjunto bem concatenado,seus jogadores »áo verdadeirosases, tendo-se tornad. um ver-dadelro pesadelo para »«ua ad-versário* e grandioso espetáculopara o público, Quanto ao SanLorenzo, era uma equipe cons-tituida de elementoa jovens, semgrande experiência, maa comgrande velocidade e entusiasmo.

Outra equipe que merece serdestacada, por ter-se feito notardesde o Inick» do campeonato,também, é a dos Eatudlántendela Plata. Sete olub, de»de oinicio, adotou o sistema europeude jogo. imposto pejo írinador es*coces Mc Brain, a que lhe deuvártas êxitos, levando,} à tercei-ra colocação, com apenas umponto menos que os doi? primei-roa colocados, como dissemos pRacing e o Nçwftil>s Q*d Poy».Os outros dUputantet do psm-peonato têm-se revelado medta-.ores Talvez mereçam classifica-ção menos severa o tfurae. n, oFerrocarril Oesta e o NeweJVsOld Boys, porém não escapam 4me^ma nem o Boca Júnior nemo River piate e muito menos oIndependiente, que reallaa si/spior campanha, desde • adventodo profissionalismo.

. 48-

^^¦¦KF-

* ESPUMADA VENDE EM 10 PRESTAÇÕES! VA' ABRIR 0 SEU CREDITO N'A ESPLANADA

CRETAD. ¦ ¦ ¦(<*¦

SE ¦¦V fl I jB 'ima H RU A ACHESLETRAS E ARTRS

As comidas inspirem os artistasA rvspento de muitos artistas, por causa de'suá histórica -poe--.

mia, „c , fifiii'iifi/1 us mais penosas condições de precariedade ali-¦meniar. Desprotegidos dos bons cardápios,'seriam, por vezes, unssubnutridos, a arrastar o corpo magro pelo mundo afora, enquanto,pvr outro lado, distribuiàm o melhor do seu espirito e da sua sen-stbilidadc. Esse tempo parece que vai passando, principalmentengora em qúe, mesmo entre nós, os artistas desfrutam de maiorprestigio, proeurados e estimulados, .embora ainda longe da época{lores&hte dos messenas... Todavia, formam entre os intelectuaisãkrifgúezados pelos recursos médios, e uns até obesos e fortes, ur».wJur nos quilos, a vocação definitiva pelos bons pratos. Agora,como vretexto. inteligente de associar as artes e o Saps, está aoer-fufi. wma exposição de pintura exclusivamente ligada a motivos da¦mesa, Seria o momento de os artistas ironizarem os alimentos fliem ao contrário,.foram generosos na. abundância de aspectos¦ eivmas.- Ndo. chego a considerá-los «a(«7zn"lor'0-p°,f/,(S„"'S"'^:hd-a-preseim da figura humana, ainda -de- -pé, na vizinhança de.frutas e coisas apetttosas. A idéia merece parabéns. O ^-Vm-berto.Peregrino, zeloso no cumprimento .dos.seus.devere,',1™°™!'*-do realmente-em proporcionar milhnr.es de refeições ^ qúe so

É^iS^iáS «ínis?:; Tponto,.*gSSSi * »ocidl. Por isso, ao: louvar a inlciati-

esquecem lamentavelmente... ^.^Vc^K»^»figuram formam dentre os ^JK^^jJt^fi^fugZmes,rezOrmortarEsta especialmente g»;^^ cull-

repolhos, ovos, carnes e 0,tt^Jf'„Se llososfi tais elementos

tWmsua função especifica. São.porisso os chamados «temas

p.bres'' paupérrimos, sem atração nem Meza ms.poJJli do\artistas aue amam a técnica acima dos atrativos on da beleza dosolTtôs Zirâm-se às naturezas-mortas, pelo pouco ou nada queêilrimm paru fazer valer apenas a;técnica; no' milagre das so-

„¦ -Va' à-Jiudo a ma<s variada policromia; menos o branco... .

nresenta um esforço louvável de ""^^^^"""n/eránclM, pales-da Alimentação, que vai ^ãot&ojem «ti"

^n^0'muni.iras « outros empreendimentos, de tão jortes ejeuos nu,

dade.

j Insiste na admissão da Cia à ONU, como solução para o conflito da Coréia—0 almi-J^rante Nimitz considera como inevitável o reconhecimento do regime de MáoTséTung pelos

*

Estados Unidos - Grandes concentrações de forças chinesas

i i i t ti t -¦*¦—¦¦-—¦¦—"¦»¦¦«¦¦- • i i t i , , ^

WASHINGTON, 25 (AFP) |— Embora os meios oficiais so1 pousem a dar qualquer confirmação e oponham até mesmo des-mentido, anuncia uma fonte autorizada que Pandit Nehru pediupessoalmente ao Secretario de Estado Acheson que aprovasse aadmissão.da China comunista às Nações Unidas, na esperança deencontrar uma solução para o conflito coreano. Os meios bem in-tormados declaram que Nehru transmitiu uma nota secreta aAcheson, para apoiar a proposta'original que ele fez, a Washingtono a Moscou, ,em 13 do corrente. Consta que o "premier",indianopedia,- nessa nota, que os Estados Unidos abandonassem sua im-j-puslção, segundo a qual os coreanos do norte deveriam, anteB, re-tirar-se para além do paralelo 38, para que se pudesse considerara possibilidade da admissão de um delegado comunista às NaçõesUnidas. Esta nota foi transmitida, segundo' essa fonte, ao Secre-rtário de Estado Acheson'no mohiento em que" uma .resposta nega-Uva americana estava sendo redigida e não modificou, em coisaalguma, a posição americana. !

88 «se «5 quo se pretende uma so-lução permanente».DEVERIA" HAVER UMA IÜTER-

VENÇAO NA CHINA COMU-NISTA

GENEBRA, 25 (UP) — O Sr.Yu Tsune-Ehi, delegado naciona-lista chinos no Conselho Econô-mico e Social 'das Nações Unidas,disse hoje que as Nações UnidaSdeverão intervir contra os comu-nistas na China, tal «r.imo o fize-ram na Coréia Meridional. O Sr.Herman Santa Cruz, que é prcBÍ-;dente do Conselho, não permitiuque o Sr, Yu continuasse a falarsobre o i assunto, alegando que o

A OPINIÃO DO, ALMIRANTE |NIMITZ

' SEATTLE, 25 (UP) •- O almi-rante Chester Nimitz declarou ajornalistas que o reconhecimentoda China comunista pelos EstadosUnidos é inevitável, se estetpaíspretender gozar ¦ de influênciasncs3a parte do mundo.

«Esta' influência é preclsamcn-te o que querem eliminar os ms-aos e tèm feito tudo o que é pos-sível para eliminar».'

Nimitz também prognosticou queas forças aliadas na Coréia terãoque atacar ao norte do paralelo

A

mesmo estava se desviando, do as-sunto em debate.GRANDES CONCENTRAÇÕES DE

FORÇAS CHINESASWASHINGTON, 25 (AFP) —

Tem-se a 'impressão nos meiosinformados americanos que os co-munistas chineses concentraramefetivamente importantes efetivosna região costeira, frente a Que»moy e Formosa, asBim como naMnndchuria, próxima à fronteiracoreana. Não se sabe, entretanto,nestes meios, se ,as concentraçõesforam efetuadas com «a objetivode uma eventual defesa ou de fa-zer pc-iiar uma ameaça ceai contraa Coréia ou Formosa, apesar, daproclamação do presidente Tru-man, anunciando que a esquadrado. Pacífico se oporia a isto.

O Departamento de Estado dei-xou entender claramente que ailha de Quem-oy seria defendidapela Sétima Esquadra Pacífica,mas nos meios informados, pen-sa-se geralmente que a operaçãocontra Quemoy, se ela fosse se-

A NOITE — 3,Meira,25/7/50 — N. 13.547

guida de um ataque geral contra iFormosa, poderia indiretamentealargar o conflito .coreano e .mes-mo precipitar um conflito geral.A próxima quinzena, pois, teriauma importância capital para apaz. <' .

'¦'.' ;

Washington espera quês» tor-ne possível, durante esto tempo,estabilizar a frente coreana' e queo perigo de intervenção, eomunis-;ta contra, Formosa ou o de umalargamento direto o\> conflito co-rcano, após eventual intervençãochinesa ou soviética) seriam entãoprovavelmente afastados

I

MOVIMENTO ARTÍSTICO. ELITERÁRIO / fi

(T professor A. Carneiro Leão,realizará, a 15 de agosto, , umaconferência; na Acadennir Bra-sileira (k> Letras, sobre GuerraJunqueira. ,«

O professor francês MareeiHomet fará hoje, às 20 horas, rioClub Sirlo Libanês, .uma confe-ríncia sobre "o humorismo ara-be no desenvolvimento da socie-«lade moderna". ,'

*Será depois de amanhã, quin-

ta-fílra, às 18 ho«;as, a confe-rência do Sr. Celso Kelly, na As-sociação Brasileira de Educação,sobre "o renascimento da demo-mela pela cultura'!. F.ssa é ainicial de uma série sobre aspec-los atuais do problema da cul-tura.

*O 8r. Rodrigo Octavio Filbo

efetuará, na Academia Brasileirade Letras, no, dia 28, uma confe-rência sobre Bal.zac.

*Na Semana da Alimentação, o

professor Peregrino Júnior, pro-nunclará uma conferência sobrea educação alimentar cm Portu-gal do século XVII.

;'• *Judith Nasoimento Gabus. inau-

gurarã fio dia 1.", na ABI, umáexposição de pintura.

Na mesma data, a pintora

O. K.francesa Lucette Larlbe, inau-gurárá à sua exposição no Mi-nisterio da Educação.

0 OTIMISTA..,é^kx~~~IíIk

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"30

mMtf.fll*.tq-tC*r^~S' iSl

- E"0 SEU CASO?", Por LAWRE1SCL GOVLD, famoso psicólogo

kXUSG FE ATURES SÜISUIVATEEXCLUSIVIDADE DE "A NOITE"

CARIOCA pertence aos"fans", do cinema e do

; ''. rádio

Assassinado pelas costasCrime no morro do Can-

tagaloNo morro do Canlagalo, no alto

da escadaria que dá para a_ ruaSaint Romnn, dois velhos rivais,aliás, ambos valentes, defroiita-ram-se, do que resultou na mortede- um deles, Waliiir Miranda,solteiro, preto, de 36 anos, fun-cionário municipal, residentenum dos barracões do citadomorro.

Frederico de tal, conhecido por"Frederico Grande", ' tambémresidente' no local, de 30 anos.abateu seu antagonista com maisde 4 facadas, fugindo após ocrime. Segundo o relato de Nata-lina Francisco da Silva, amaziada vitima, e mais as testemunhasSebastião José de Rezende, JoãoGuimarães e ' Felizardo da SilvaTeixeira, o assasslnio _foi per-petrado covardemente p'clas cos-,tns, não dando oportunidade aque Waldir sc defendesse.

O criminoso é conhecido nomorro do Canlagalo e praia doPinto pelas suas façanhas de in-dividuo de péssimo caráter.

O comissário Ferraz, dc dia nn2.° distrito policial, compareceuao local, solicitando, ainda a pre-sença da pericia, após o que fezremover o cadáver pnra o necro-térlo do Instituto Médico Le-gal.

toÉsiwFrancisco Costa, Mario Cândido e Valdir da Silva Xavier, os três feridos

EXPLODIU 0 BALDE DE GASOLINAFERIDOS OS TRÊS OPERÁRIOS IMPRUDENTES

Nas oficinas da Mesbla, eraNiterói, na rua Visconde do RibBranco, 366, lado da rua Quinzede Novembro verificou-se la-mentavcl acidente. Três funcip-nários dessa emprÊsa, MárioCândido, de 17 anos residente naEstrada- Viçoso -Jardim,- s|n;Francisco Costa, dè 26 anos, mo-rador na rua Paçlrc Anchleta, 56e Waldir da Silva Kimer de 21anos, morador no lugar denomi-nado Morro do Céu, quando tra-balhavnnv. resolveram fumar, oque não é permitido pela emprê-sa. por causa da grande quan-tidade de inflnmaveis ali depo-sitada.

Os três'imprudentes dirigiram-se para uma pequena cabine_ cmal acenderam o fósforo, ouviu-se não pequena explosão. É qúena cabine se encontrava um bal-de de gasolina, cujos vaporesderam motivo à explosão. Comas vestes cm chamas, os três nu-mens ..sairam para o, recinto,transformados cm autênticas fo-gueiras humanas,;

Com o estrondo aeudirain aolocal empregados da firmn,.. queconseguiram, abafar as chamas,enquanto outros socorriam ostrês homens, que foram lofio de-pois, cm ambulâncias, removidos

para a Assistência e mais tarde,transferidos para o Hospital SãoJoão Batista.

No local esleve o delegado Ro-

dovnl Brito de Menezes^ «Ja De-legacia dc Furtos, Roubos e Dc-fraudações, que abriu inquéritoem torno do caso.

resolve o problema.

SEJa OTIMISTA!,, fo<« carne tanlq g«nt«...

tim dc-cnttT

wB00^>• *!>¦ (Mitarrtat

PALAVRAS CRUZADAS

Companhia Indústrias Brasileirasde Papel; Incorporada

AVISOfilO^ "Diário Oficial" de.10.de junho último, publica edital »1econcorrência para venda da Companhia Indústrias Brasileiras, dePapel, Incorporada em Arapoti. Estado do Paraná. ¦

Ô preço bôsico da alienação é de Cr$. 58 000 000,00 e as pro-postas deverão ser apresentadas, às 12 horas do dia 9 de agostopróximo, à Comissão de Concorrência, na sala n.° 1.406 do Edifi-cio de A NOITE, à praça Mauá n.° 7.

'Nesse, local poderão ser fornecidos, das 14 ôs 16 horas, todosos dias úteis, exceto aos sábados, quaisquer informes relativos áCompanhia e às condições de venda. •

Atropelamento ria rua doAcre

•Na rua do Acre, Argemlro Mar-quês de Carvalho Camarão, de54 anos, casado, bancário, rnora-dor à Avenida Osvaldo Cruz n.°132 .apartamento n.° 201, foiatropelado por um automóvel denúmero ignorado, sofrendo eniconseqüência fratura do frontal,contusões e escoriações pelo cor-po. Medicado no Posto de Assis-tência do Meier, foi removidopara a Casa de Saúde São Bento,onde-se encontra internado.

O comissário Navarro, de diano 9.° distrito policial, foi cien-tificado do ocorrido, reglstran-do-o.

-SE VIOLENTAMENTE OS CARROS

FKOBLEMA N' 102

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fl. A. ACYR, C- >?io

MORTO 0 PACIFICADORPORTO ALEGRE, 25 (Serviço

especial de A NOITE) — Numbaile realizado nesta capital, ar-mou-se, lá pelas.tantas, tremen-do sururu. Cláudio Rodriguesmeteu-se a separar os valentõese acabou sendo morto a' paulardas.

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Cinema ? Leia CARIOCA

O a) — A CONVIVÊNCIA TORNA OS PARENTESMAIS INTIMOSt

RESPOSTA: — Isso depende de que estejam assln fa-eendo porque queiram ou porque sintam que o devem fu-zer. Sob circunstâncias normais, as pessoas que estão que-rendo ajustar-se a uma outra ,tornam-se cada ven mais II-gadas, quanto mais experiências o interesses partilhem.Quanto mais voei vir alguém, mais fortemente se sé»ílintapto a gostar ou desgostar. Não é o mesmo que acontecequando você è-forçado a fazê-lo porque a tendência é ijhho repugnância. Não existem ódios mais vinilentas do pie

: aqueles entre pessoas que não podem ficar longe uma daoutra. '¦..' -. . ,

*- J,)' — UM PSICOPATA E' DESUMANO?

«^f^^tw:-í,!.x-!,.«a^Ífct!^B- RESPOSTA: -- Mo. e,c,-c.>S :.:.:,„«.:....1-...v.,.,v:..:«.«-^™^™k..«I!I .,g Q ^ ^JgBJ/ CaSOH, psipli.'0/70 pesquisador do Servi.-c delaúde Pública dos Eitado.iInidos. As vezes sentimos qw'¦sso ocorre porque os etttucitraficados a sangue frio e ii•raição são característico* dòé\iicopatas, que não dominai»

suas próprias inclinações. Ha*p fato é. .que todos os sintomas são humanos e naturais, nusque èpsprirrvern os verdadeiros impulsos que os nossos lUlehsmorais reconhecem em nós e nos pedem controle. O bslçojxi-ío. è, em. essência, «ma pessoa que não cresceu em consçif-nçia,A. maioria das pessoas avançou úm- pouco rnaisj ficande cn-fre. o psiçópata e um santo, por exemplo.*

C) — BVA"L1NGVA-MAE" JA FOI ESQUECIDA!RESPOSTA: — Não, em m

bora você possa parecer rústl¦co, quando, queira expressar-srpor.ela. Vm doente que alcgor.ter ¦ esquecido todo o alemão.que tinha, falado quando r.-ian-ça,.. foi ¦ levado a reconstituirtodas as. etapas de sua vida. «•recordar todos os acontecimen-tos e sentimentos dos primei-roaranoa.desua vida. Quando seus temores i.nfantis {'mamrevividos, viurse falando alemão e,. consequentemente, iiiw-pa» de.exprimir adequadamente os seus, pensamentos em In-glês. .Outro, fenômeno que se verifica com as pessoas qvefalam o inglês correto, é que, quando sentem uma emoçSomuito forte . o. podem vir a entoai- o'."acenfo esiraii.rçeirj doseu pais", insensivelmente. I

tt 1 1 | ttl l"l"f t r* T Í > êm»>+*m**+mmm»•mtmmi+mt*m --»-- » * - ¦¦ . _¦«-^. ... a....»^.

PASTA DENT1FRÍCIA

S#« iiiiii*. O DENTIFRICIO INDICADO

\ WHITr PARA H1GIENK ECONSERVAÇÃO UOS DENTÍS

01 Congresso do Negro BrasileiroDe 23 de agosto á 4,de setembro próximos — Iniciativa do

Teatro Experimental do NegroEm comemoração no centenário

dn abolição.,dp. tráfico'de escru-vos, será realizado nesta capital,entre os dias 2!) de agosto e 4 désetembro próximos, o PrimeiroCongresso do Negro Brasileiro,organizado por iniciativa do Tcaitro Experimental do Negro.

O certame nao terá quaisquej'compromissos partidários ou rc-liglosos. Tratando-se apenas deumá consulta sobre o estado atualdo' problema do negro, a todosàqueles qúe sc. dedicam ao as-sunto.'.'.

Pelo valor do enunciado dó le-

'iMmm\ WmWmm m&Lvfàm\ mm I^ib i^iv-: ¦¦ ¦ ^^BB fií^j^ÊÊ

fl mm ESI mmmt i '¦ WL 'IM ^ -i%' " i# 1 «mmÊmWnmmmm4? \Mr?mml mw^m * £k <¦%•(• í * /a >i'*<*¦ \

HORIZONTAIS — 2. Dor, feridinha — 5. Pátria dc Abraão —•7. Forma arcaica do artigo «n» — 8. Átomo carregado de eletri-cidade — 10. Poesia — 11. Dote — 12. Ganho nas tangas — Vò.Im7, que emana das pontas dos íedos — 14. Antes de Cristo — lf«.Impulso — 10, Grande — 17. Criada -- 19. Montanhas escarpadas

21. Nota musical — 22. Partes iguais dc cada coisa — 23. Cabe-ça de gado.

VERTICAIS — 1. Resíduo da tabaco em pó — 3. A cor preta—4. Pronome pessoal — 6. Estrada de rodagem — 7. Pequena ca-

sa — 9. Labéu — 10. Alma de gato — 17. Para barlavenlo — 18.Bcrreiro de criança — 20. Símbolo do universo.

soluções no ^PJ^oT"^I, v*Mora — Edam — Ou — Ma — Asa

Toa — Gamarei: a — P^-s — j... —

VERTICAIS — Moa — Ousa — Oral — Amar — Mão — ArrasDoara — Rim — Ora — Ate — Doi — Coro — Rumo — AlémPua — Imo. . %Correspondência e «"olaboração para PALAVRAS CRUZADAS

Red. de A NOITE.

ir' _ HORIZONTAIS —— Dão — Arrolador — Riroi — iim — Aoto — Tomo.

APOSENTADORIA E PENSÕESPARA OS SERVIDORES DC AUTARQUIAS

Estabelecendo normas para aposentadoria e pensão dos ser-vidores das autarquias pertencentes ao patrimônio da União, o pre-sidente 'da República sancionou o seíruinta decN'ucionaI

««Art.

sancionou o seguinte decreto do Congresso

Os servidores'dos órgãos autárquicos dsfMllíl vmriwf fi Itnvn au l«rlU,.«... _-i A..!..fi_

1." — Us servidores'dos órgãos autárquicos da União,«(uo contnuuem regularmente para os Institutos oü Caixas de Apo-sniitàdoria e Pensões, serão aposentados com as mesmas vantagense condições cm que o forem os. servidores civis da União.Art. 2.° — O beneficiário ou beneficiários do cx-servidor das........juias,- compreendidas na1 presente lei terão direito à pensãonas'mesmas bases e condições em que -o tiverem os do ex-seividor ei-

i i 1 Art T Tu ¦ íí n .

autarquias,- compreendidas na1 presente 1«tias mesmas b__ --•>:--vil. da União.

Art. 3," — Esses servidores passarão a pagar ao Instituto ou Cai-nn, mediante desconto em folha, porcentagem fixada em Regulamentodo Poder Executivo/segundo os cálculos do Serviço Atuarial de Previ-dúncia Social do-Ministério do Trabalh«o, a qual se poderá elevar atéo máximo de 8"Jo sobre o total dè vencimento, remuneração ou sa-lário. - <¦

Art. 4," — Os proventos da aposentadoria e pensão serão pagospelo Instituto ou Caixa dc que fôr associado o servidor.

Art. 5." — O Poder Executivo baixará o Regulamento necessárioa execução da. presente lei, quo entrará em vigor 90 dias depois da data«ia sua publicação.

Art. 6." — Rcvognm-se as disposições em contrário».

JANE POUCA ROUPA.::

Ontem, cerca das 20 horas, naAvenida Brasil, esquina com a ruaTacnrutã, em frente ao poste nú-mero 4 141, chocaram-se violen-tamento,_''npotandn cm seguida, acamioneta de chapa n." 4-84-34.lotação dn linha Praça Tiradcn-tes-Parada de Lucas, e que proce-din da cidade, e o auto parti-cular de n.o 2-10-11, que tra Cega-v« >m sentido contrário, em dire-|la M centro.

Os veículos sinistrados sofre-ram pesados danos e seus moto*ristas fugiram sem prestei socor-ros às vitimas. O lotação, segun-do apurou o comissário, era dirl-gido por Arthur flodrigues, e oauto particular por Um funciona-rio do D. F. S. P., lotado naDelegncla de Economia Popular.

No segundo veiculo viajavam,sendo vitimas do desastre, Maria

Amália, de 10 anos, filha de Ab-dias da Silva, advogado, moradora run Clemente Falcão n.° 41. Ti-jucá; Olivia Xansur, de 21 anos.soltcirn, residente à rua SantaLuzia n.° 18. No lotação viajavaüurval Ricardo Fellx, de 1)6 anossolteiro, residente a rua Arapogin.o 3C6. Os feridos foram medi-cados no Hospital Getúlio Vargas,retirando-so posteriormente. Operito Léo Osório esteve no local.

WÊB c*SiVuWma?'/ e$TAclarog>ü£ \f—r Ti m arrisca: - \serwcA J. Vffl?-^ /j*^ ^OOmPéROlAU ajaò sabia aue D fcrcia blm€, w ¦ *««¦»«. y%,„ vSi^ /sS: \ _^^/ se tratava pa W neM?seRA'úue } m\^. ^s-s ^rir ^^y^ <píífifi ÍMm / Õ£AIHORITA.'ACHO m

nc VAL6 Wm^mmC^ *i1'^ *^X

ir.nrio, abordando questões deevidente importância histórica, so-ciai, folclórica, lingüística e ostí-lica, e pelos nomes dos sociólogosque tomarão parte nos tnbalhos,já se pode prever os rési'ltadó'c as contribuições que o<« debatestrarão à solução do problema dnnegro.

Os congressistasEntre os nomes, que párticipj-

rão do. certame destacam-se: CAUlierlo Freyre, Roficr BastIJe, Fer-liando de Azevedo, Luiz da Ca-mara Cascudo, Charles \Viig'e'V,Renato dc Almeida, Fl.'feslíinFèrnándèsi Antônio CahdidÇ,Guerreiro Ramos, E«lson Camoi-ro, Thnles de Azevedo, Nunes Pt>reira, Servulo dc Melo, dscrioNunes c Alcionc Diops, diretor uarevista francesa. "Presence AW-cainc".

Far-sc-ãó representar ainda d •versas entidades dos Estados Uni-dos, de Cuba, Haiti, México, ünUSul Africana, Abissinia, Angola eFrança'.'

. '.'. !0-temárioÉ o seguinte o temario do PiI-

meiro Congresso do Negro BraM-leiro:

História: I — Os elementos ni-gros importados. O tráfico de.«?.*cravos. Distribuição dos nlrúa-nos no pais. Números <lo tríifi1-"'Estatísticas da' população^ cs,ra',anas províncias; A migração dc es-cravos (tráfico interno*

II — Castigos de escravos. >e-formações conscqiienlcs do traba-lho escravo. O escravo nas pia"'taçnes de cr.na rie acurar, do cale,do algodão. O trabalhófijnas mi-nas. O trabalho doméstico,

III — Os quilombos c as rcvpl-tas rie escravos. Palmafés, 05 nc"gros males mi-Uahln. Os balaios.O movimento de fuga nas lavou-ras paulistas.

IV — Contribuição do negro âabolição e-à-campanha altubc10"nlsta. Luiz Gama e José do l'a"trncinio. As juntos dc alforria.

— O valor do cscn"(i 1WÁfrica e no Brasil. Os mercadosdc escravos. As crias

VI — Os Terços dc Homens Pre-tos (os tlenrimiesl GòláK.-raca?«Io negro na luta contra o invasorholandês. O negro na guerra «'o(COMIKIlA NA 8.' IMCINU

PAN S EXOLPodefAsO tônico neuro mus-cular,' lhe dará forças, vigot

e virilidade.Fórmula do professor A.

Austrcgcsllo