Ay^0jmemi/ - Coleção Digital de Jornais e Revistas da ...

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V

O Matutino de Maior Tiragem daCapital da República

O TEMFO — Instável.a principio ainda aujelto a chu-vas, melhorando ligeiramente no decorrer do período.Temperatura — Estável A noite e em ligeira ascenção

de dia. Ventos — Do SE ao NE, frescos.

TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS DE ONTEM:U. F-Ul-tl, 20,4-20,7; 3. Cruz, 26,3 10,8; Taquara, 55,4-19,2; Méler, 25,8-19,4; Penha, 25,8-19,7; .Bangu, 27,0-

20,0; P. Açúcar, 23,9-17,3 e Praça 15, 24,7-20,1.

IltalÉíI»V^*****^^ __^ <_, ' ' _< «^ ^?i*>-—r... ... «_ajWi, ,i ^mS^liii,. W~S7

Constituição, 11 — Tel.: 42-2910 (Rede Interna)

otícíasRio de Janeiro, Domingo, 16 dc Janeiro de 1949

Fundado em 1930 - Ano XIX ¦ N.° 8016

1'roprledude da 8. *\. UIAKIU Ulií «OIH../V.*O. B lluiiUia, iiri-aident**; SI. («uiiiHh ftl.nv.lri.

tesoureiro; Aurélin Silvn, se.iireláriu

ASSINA 1' U tt A S:

Ano, Cr$ 120,00; Semestre, Crif tíu.UO; rrlm. CrJ 30.UU

Sep. S. Paulm W. Farinello - 8. Bento, 22U-3.9. í'. i-15J

I3D. DE HOJE, ÍS SEÇÕES, 10 _?AOS, — CrS 1.00

Estados árabes nas negociações de paz RhodesDirigido um convite à Trans]ordânia> Li-bario e Síria para debater as condições dearmistício com Israel « Também o Irak

Entendimentos paia permitir a passagem de um batalhãoegípcio cercado há três meses em Faluja

FODES, 15 (Por Aldo Forte,

da U.P.) — As Nações Uni-das apresentaram uma moçãoque sugere Incluir cinco paisesÁrabes beligerantes nas negocia-ções com Israel sobre o armls-tlcio na Palestina.

O dr. Ralph Bunche, media-c_or interino das Nações Uni-das na Palestina, dirigiu umconvite à Transjordânia, l_.lba-no e Siria, para debater as con-dições do armistício com Israel,depois das atuais negociaçõesentre o Cairo e Tel-,Aviv. Acre-dita-se que dentro de 24 horasserá, estendido um convite aoIraque, o quinto Estado árabe.

Representantes israelitas eegípcios estiveram reunidos,hoje, em Rocies, para debateras medidas que devem ser ado-tadas sobr--* o batalhão egípcioque quase três meses se en-contra cercado pelos judeus emFaluja, no Negeb Palestino.O Egito solicitou que seja per-mitida passagem, através daslinhas judaicas, dos 3.000 ho-mens em questão, a fim de quepossam unir-se às fór.ças eglp-cias. Israel nega-se a aceder.Os egípcios cercados estão nacategoria de heróis no Egito,em vista de sua obstinada ne-gativa em render-se.

De fontes das Nações Uni-das em fiaifa chegaram notl-cias que Israel retirará seusfuncionários do Ministério doExterior, na Conferência de

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Rocies. Isto deixaria unlcamen-te militares na delegação ju-claica. A delegação egípcia éinteiramente composta de ml-litares, desde que foram inicia-das as negociações, hà doisdias.

Bunche dirigiu o convite aosoutros Estados árabes, por in-termédio de Constantin Stavro-poulos, que efetua uma viagempelas capitais árabes na qua-lidade de representante pesso-.1do mediador. De Aman, capitaldr. Transjordânia, foi anunciadoque Stavropoulos entregou oconvite ao «premier» libanêsRyad Al Sul, ontem à noite,

em Beirute. Esta manhã, con-ferenciou com funcionários daTransjordânia e esta tarde se-guiu viagem para Damasco,onde terá uma entrevista como primeiro ministro, sr. Kha-led El Azem.

Fontes autorizadas, em Bel-rute, prognosticaram que osEstados árabes aceitarão oconvite se as negociações entreIsrael e o Egito alcançarem,êxito.Também foi informado que Bui-

cheaindi n&o decidiu se pro-põe aos Estados árabes nego-ciações com Israel em separado,ou em conjunto.

Períclita cada vez mais a posição da China nacionalista——i '.- -—-~"

Pacto regional para deter aexpansão comunista

Talvez seja êsse o próximo movimento ociden-

tal na guerra fria com a Rússia — Projeto parao Extremo Oriente

LONDRES, 15 (De Alex H. Singleton, m. A. V.) — Fontes fido-

dignas Informaram que um pacto regional para deter a cx-

pnnsAo comunista no Extremo Oriente talvez seja o próximo

movimento ocidental na guerra iria com a Rússia. Embora não

haja confirmação oficial, o plano aparentemente JA atingiu a

fase das consultas entro os possível» membros, ftstcs, Inicial-

mente, podcrüo Incluir oa Estado» Tinidos, Gra Bretanha, Canada,

Austrália, Franca, Holanda, Nova Zelândia, China e Índia. Tnl-

vez sejam deixadas aberta» as portns para a inclusão da Indo-

China, Indonésia e Malala, quando esses palse» tiverem um go-

vêrno estável. .Essa proposta foi a base das discussões entre o »r. Jirnes-

Bevin, secretário do Foreign Office, e o sr. Robert Schuman,

ministro do Exterior da Franca, durante esta somnna, sobre os

problemas comun» do Extremo Oriento.

PROJETA-SE A AMPLIAÇÃO DA USINA DE VOLTA REDONDACom êsse propósito seguirá em breve para os Estados Unidos o general Sílvio

Raulino de Oliveira, presidente da Companhia Siderúrgica Nacional

Projeto técnico que permitirá conseguir os fundos necessários à execução da obra... • •> •_.__.-___ — *_ f_ _______ u __• .. (11 __ u,- .. I n n ivi At-lnn nn -Tnl \r» Y\f\Y

NO\O general Sílvio Raulino deOliveira, presidente da usina si-derurgica de Volta Redonda, noBrasil, chegará aos Estados Uni-dos provavelmente na primeiraquinzena do mês entrante, emmissão que, segundo fontes íi-dedignas, tem por fim traçar umprojeto técnico de ampliação, quopermita conseguir mais tarde osfundos necessários para a exe-cução da obra. O escritório deexpansão comercial do Brasilnesta cidade, ao anunciar a che-gada, declarou que o generalRaulino de Oliveira vem a êstepais com o propósito de ultimarum projeto de ampliação, de ma-neira que a produção de VoltaRedonda satisfaça plenamente Asnecessidades nacionais de aço.

Embora não se mencione a ob-tenção do fundos concretamente,como motivo da viagem do ge-neral Raulino de Oliveira, pô-de-se saber que sua missão temo propósito de preparar o caml-

nho para a obtenção do capitalde que precisará para o projetode ampliação. Em primeiro lu-gar, porém, o general por-se-*tem contato com distintas com-

panhlas siderúrgicas norte-ame-ricanas, em busca de auxilio téc-nico na elaboração do projeto

de ampliação de Instalações paraaumento da produção. Termina-do o projeto, ter-se-á preparadoo caminho para a aquisição docapital necessário.

A êste respeito, o boletim doEscritório de Expansão Comer

xllio norte-americano foi Impor-tante fator na construção da usi-na de Volta Redonda. O emprés-tlmo do Banco de Exportação eImportação representou 45 ml-lhões de dólares de mais de 100milhões empregados na constru-i__.3criiuriu ue _ciA[jaiii-au •%_,«»»*¦_;<. i **-.*y.y** «*.*.*jr.*."» -—

ciai do Brasil assinala que o au- I çáo da grande fábrica do aço.

mmmRUÍÉM_MÍTOGA*41.

Wj/^sí>a - ggjff*¦**_

EPIDEMIA DE FEBRE AMARELA NO PANAMÁTrês peritos, que se encontravam em Belém do Pará, receberam ordem

de seguir imediatamente para o local da infestaçãoJá notificados todos os países vizinhos, a fim de que adotem

as necessárias med idas de precaução

WASHINGTON,

15 (U. P.) —

O Escritório Sanitário Pan-Americano disse haver recebidoinformação de que surgiu um prin-cipio de epidemia de febre ama-rela no povoado de Pacora, a 24

quilômetros da Cidade do Pana-má. Disse- que 8 pessoas Já ío-ram atingidas pelo mal, sendoque seis delas faleceram.

O dr. John R. Murdock, sub-di-retor do Escritório Sanitário, dissehaver recebido a informação pelotelefone, esta manhã, pelo dr. Guil-lermo Garcia de Paredes, diretorda Saúde Pública do Panamá.

Murdock disse que o EscritórioSanitário Pan-Amerlcano está re-unindo recursos para ajudar o

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Panamá a combater a epidemiaque três peritos já se encontrama caminho de Pacora. Salientouque êsse tipo de febre amarela ecomum nas selvas dessa região,sendo pouco provável que atinjaos centros urbanos. Entretanto,acrescentou, a alta proporçBo depessoas atacadas e o número demortos indicam que é um "tipo

vlrulcnto" de enfermidade.Murdock disse que esta é a prl-

meira vez em muitos anos que sadeclara a epidemia de febre ama-rela no Panamá. Disse que, a me-

Viajarão um pontoacima do limite suicidaAdmite tal façanha

um piloto do "Anjo

das Crianças"

ROMA, 15 (A. P.) — Mancr

Lualdi, um. dos pilotos dominúsculo "Anjo das Crian-

ças", cujo projetado salto doJitlântico foi hoje impedido emDakar, udmitiu pouco anles dapartida qua viajariam, "um pontoacima do limito suicida". ¦¦ ._

As autoridades francesas impe*diriam que os aviadores italianosseguissem viagem por falta detrasmissor de rádio em seu"Grifo Ambrosini" monomotor desete metros e meio de enverga-dura. I

nos que apareçam em grandesquantidades os mosquitos quetransmitem a enfermidade, n&o éprovável que a epidemia se pro-pague aos centros urbanos ou aíe-te de íorma alguma a segurança

(Conclui na 6* página)

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Caiu em poder dos comunistas a impo rtante cidade de Tientsin, metrópolesetentrional do país, com mais de dois milhões de habitantes

Resta ao govêrno de Chiang Kai-shek a alternativa de ceder aos termosde paz formulados pelos

"vermelhos" ou fugir para Formosa

NANQUIM, 15 (De Chang

Kuo Sin, correspondente daU. P.) —Forcas de assai-

to comunistas apoderaram-se deTlen Tsln,, tendo a rádio cernu-nista Informado que a conquls-ta da grande cidade de dois ml-lhões de habitantes íol comple-tada às 13,30 horas, embora ln-formações transmitidas pelo Con-sulado dos Estados Unidos dis-sessem que pelas 16 horas ai-gumas unidades nacionalistasainda deixou ao governo sòmen-te dois postos avançados naque-la parte do pais. A antiga ca-pitai, Pekln, a 1Í5 quilômetrosde Tlen-Tsln, e Tayan, 400 qui-lômetros a sudoeste da cidadeconquistada pelos vermelhos.

Antes que Tien-Tsln fosseconquistada, a imprensa de Nan-quim informou quo as autorida-des civis da cidade estavam ne-gociando a rendição com o co-nhecimento e autorização do co-mandante das forcas naclonalls-tas da China setentrional, ge-neral Fu Tso-Yl. Informou-seque as baixas entre a popula-cão de Tien-Tsln foram muitoelevadas em conseqüência duconhonelo da cidade e dos com-bates de rua que acompanharama ocupação pelos comunistas.

O cônsul norte-americano, Ro-bert Smyts, informou pelo rádioque nenhum Uos funcionários doconsulado havia sido ferido gra-vemente. Não se tem noticiasconcretas sobre o destino de ou-tros 1.200 estrangeiros que fica-

I ram presos na cidade, dos quais800 são russos soviéticos, 82 nor-te-americanos e 130 britânicos.Entretanto, Smyth declarou tersabido indiretamente que os che-fés das tropas comunistas * pro-meteram proteger os residentesestrangeiros.

A emissora comunista decla-rou que Tien-Tsln, segundo portoimportante da China, foi tomadoapós 27 horas de luta, acrescen-tando que os defensores da cl-dade foram aniquilados e que ocomandante geral Cheng Chang-chien, foi feito prisioneiro, ln-formações mais precisas sobre a

batalha de Tien-Tsln foram da-das pelo cônsul norte-americanoo qual com seu pessoal, assis-tiu da sede do consulado, nomais alto edifício da antiga con-cessão britânica, as últimas ho-ras da cidade.

Ceder ou fugirNANQUIM, 15 (Seymour Top-

plng, da A. P.) — A capturade Tien-Tsln pelos comunistaschineses tornou urgentíssimaqualquer das alternativas querestam ao governo nacionalista:ceder aos rígidos termos de pazcomunista em fugir.

O gabinete e demais corpos dogovêrno vem realizando tensasconlerência, tendo o Vuan exe-cutlvo marcado uma sessão deemergência no domingo, a fim dedebater as condições vermelhas.

(Conclui na 2.*> página)

EDIÇÃO DE HOJE:Cinco seções - 40 páginas

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Primeira Seção — Segunda Página DIARIO DE NOTÍCIAS Domingo, 16 de Janeiro de 1949

^COMO ganhamos a guerra e perdemos a paz-* ¦I ^ |»_«»M_"""""^

PORWILLIAMC.BÜLLIT(Ex-Embaixador dos Estados Unidos na Rússia)

ú » ROOSEVELT DEU AS COSTAS À EUROPA EM 1933È PERDEU TODA A CONFIANÇA EM STALIN EM 1935

I Foi de preocupação e ansiedade a política exterior de 1936 a 1940

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Nesta série d» 10 artigos • tr. William C. Bullit, ex-embalxadordos Bstadot Unidos na Rússia, analisa a -politica «xterior norte-americana durante 15 anos, explica a perigosa situação atual dosEstados Unido» » do mundo em g»ral » aponta os erros de orien-

tação quo levaram tua pátria à posição em que se encontra.

Última Hora Esportiva

sf«jl -i gamos nossos inimigos na Eu-Jropa • na Ásia a se renderem in-¦«condicionalmente. Estávamos no au-«g« dé um poderio poucas vezes ai-"<eansado por uma nag&o. Nossas íór-gas aéreas e navais eram, indlscutl-

Welmente, as mais fortes do mundo.JJJosso exército, numericamente tn-"terior ao soviético, superava-o íolga-.damente do ponto de vista de equl-Jpamento • armas — incluída a bom-$>a. atômica, Nosso maqulnário ln-¦'«Àustrlal estava intacto. Nossas il-Jnanças menos desordenadas do quejas de qualquer outra nação. Tinha-jpnos o poder necessário para imporjiopsa vontade em toda a terra. Fa-Sreeiamos ocupar uma posig&o dei-iegurança única.> Hoje já é tal nossa insegurançaJque podemos ver-nos arrastados à«guerra ainda ôste ano.°

Q presidente Truman serviu comopresidente durante Estes anos e êfácil, embora não consigamos expll-car tudo assim, acusá-lo, e só a êle,pelas dificuldades que ora nos de*írontam. E' fora de dúvida que oir. Truman representou um papelde grande relevo na tragl-comédla«ie nossa politica exterior — ma»derivaremos maior proveito dos errosque nos fizeram desperdiçar os fru-tos de nossa vitória na segundaguerra mundial, se reconhecermosque muitos dos nossos equívocos fo-ram cometidos antes de chegar àpresidência o sr. Truman. Um ba-lanço honesto da forma por quechegamos à atual situação de perigorequer uma breve recapitulacão dasjnais Importantes decisões sôbre poli-tica exterior tomadas desde o pri-meiro período governamental do sr.Koosevelt.

O presidente Roosevelt, impelidopelo interesse que sempre sentirapor nossa,Marinha e poi» sua paixãopelos selos, formara seu' próprio ca*bedal de fatos sôbre os paises es-trangeiros. Chegou à Casa Brancacom as seguintes convicções defini-tlvas sôbre a política exterior norte-americana:

1. Queria empregar a amizade, enSo a força, em nossas relações coma América Latina — um juízo acer-tado e que se cristalizou com êxitona "politica da boa viztnhança".

2. Achava que as conseqüênciasdo ataque do Japão à China, em1931, e sua conquista da Mandchúrla,não podiam sei* abordadas a con-tento através da política do presi-dente Hoover, de negar-se a reco-íihecer qualquer acordo que afetassea "soberania, a Independência e aintegridade territorial e administra-tlva da República da China". O pre-sidente Roosevelt, portanto, deu ins-

trufiões a seu secretário de Estado,Cordell Hull, para que Informasseao Japão "que n&o existem, na rea-lidade, entre nossos dois países,questões que se possam considerarimpossíveis de ser solucionadas me*diante um procedimento pacifico, eque o governo norte-americano temit ílrme intenção de apegar-se a talprocedimento". -

E assim iniciou, desacertadamente,a politica de "apaziguar" o Japão,politica que levou, por caminhostortuosos, ao desastre de Pearl Har*bor.

3. Estava resolvido a n&o deixaros Estados Unidos envolverem-se emoutra guerra européia. Estava, Jomesmo passo, convencido de que oTratado de Versalhes levaria a Eu-ropa à guerra, a menos que fossepossivel reconciliar a França e aAlemanha, persuadindo-as a quetrabalhassem juntas na formação deuma confederação de Estados euro-peus. Esta idéia, que era inteira-mente aceitável, despertava de talmodo o interesse do sr. Rooseveltque, antes de sua eleição, em no-vembro de 1932, formulou detalha-dos planos de visita a Londres,Paris, Berlim, Viena e Roma du-rante o intervalo entre sua eleiçãoe sua posse, com o objetivo de es-tudar pessoalmente o problema dapaz na Europa. Depois de sua elei-ção, porém, a crescente gravidadeda situação econômica dos EstadosUnidos obrigaram-no a cancelaraqueles planos de visita à Europa,enquanto que a chegada de AdolfHitler ao poder, no dia 30 de ja-neiro de 1933, isto é, cinco semanasda posse do próprio sr. Roosevelt,pôs íim á toda esperança de re-conciliação entre a França e a Ale-manha.

Hitler havia publicado seus pia-nos abertamente no Livro "MinhaJLuta" (Meln Kahrpf) e parecia pro-vável que, a menos que o depuses-sem os próprios alemães ou que in-tetvlessem forças francesas e polo-nêsas enquanto eram fracos seu exér-cito e sua aviação, êle, Hitler, íôsseaté à guerra para alcançar seusobjetivos.

O presidente Roosevelt, sabendoque a França era multo mais forte,comparada com a Alemanha; tendoperdido a esperança de que, pelareconciliação da França e da Ale-manha, pudesse estabelecer uma pazgenuína na Europa; revoltado pelorepúdio das nações européias ãs suasdividas com os Estados Unidos epela ausência de cooperação inter-nacional na conferência monetária eeconômica de Londres, em 1933, des-cambou para uma atitude negativaperante a Europa, atitude seme-

lhante ao antigo Isolamento. Efeti-vãmente, êle próprio redlgju a ver-são definitiva da lei Johnson, queproibiu aos norte-americanos o em*prêstlmo de dinheiro a governos ea-trangeiros que estivessem cm atiHsonas suas obrigações para com osEstados Unidos. Sua atitude em ie-lação ã lei de neutralidade de 1.935,de autoria do senador democrataPittman, presidente da Comissão deRelações Exteriores, foi equivoca,tão equivoca que os proponentes dalei julgavam ter o presidente a *i-ufavor, enquanto que no mesmo ucre-ditavam seus oponentes; o fato, noentanto é que ele acabou por as-slná-la.

Apesar de tudo, o presidente vol-veu olhos esperançosos, embora tam-bém cautelosos, na direção da UniãoSoviética. Durante dezesseis anos, ogoverno dos Estados Unidos recuáa-ra-se a reconhecer o soviético, quecontrolava um sexto da superfícieterrestre. Mas com Hitler a ameaçaratirar a Europa à guerra no extremoocidente e a União Soviética e oJapão buscando dominar a Chinano extremo oriente, parecia multoIngênuo que nosso governo Conti-nuasse avesso a Iniciar relações deamizade com o regime russo. E f.xls-tia a vaga possibilidade dè conse-gulrmos a cooperac&o do govirnosoviético na faina de preservar a(paztanto na Europa como na Ásia.

O presidente Roosevelt resolveu,portanto, em setembro de 193.3, quese o governo soviético se compro-metesse a não mais dirigir as ativi-dades do Partido Comunista norte-americano e a outorgar a liberdadereligiosa aos norte-americanos don-tro da União Soviética, êle reco.ihe-cerla o regime vigente na Rússia.Lltvlnov, o emissário soviético, tan-to negaceou sntes de assinar osacordos que chegamos a entregar-lhe um quadro da saida de naviose a lhe dizermos que regressasse íiRússia. Mas, afinal, no dia 16 denovembro de 1933, assinou-os e esta-belecemos assim relações diploma-ticas com a UnISo Soviética.

Em breve, no entanto, faz!a-seevidente que o governo soviético flr-mara os acordos só para obter oreconhecimento, não tendo, na rea-lidade, a menor Intenção de cumpri-los. Finalmente, no verão de 1935,reuniu-se em Moscou o Sétimo Con-gresso Internacional Comunista, noqual multo se destacaram os diri-gentes comunistas norte-americanose no qual o P.C. dos Estados Uni-dos recebeu Instruções acerca dosmétodos que devia seguir para scapoderar do governo, mediante atécnica do cavalo de Tróia. Stalinnão prestou atenção aos protestos

do governo norte-americano e o pre-sidente Roosevelt perdeu toda suaconfiança na boa fé do ditador so-vlético.

Assim, nos começos de 1936, trêsanos depois de se empossar Roose-velt pela primeira vez, chegamos anos encontrar numa posição de qua-se completo isolamento. Nossas re-lacões com a Alemanha, a Itália, oJapão e a União Soviética eram frl-gldas, nossas relações com a Françae a Grã-Bretanha eram frias. Detodas as grandes nações só a China,dirigida então, como agora, porChiang Kai-shek, trabalhava em es-trelta cooperação conosco.

Ocorreu, então, algo que velo pro-var que, por mais que nos quisesse-mos manter isolados, poderíamos,ém futuro não muito remoto, ver-nos diante de uma ameaça que "ó

poderíamos conjurar com a ajudade várias das nações sôbre as quaistínhamos então uma opinião no má-xlmo eondescendente. E' que no lia7 de marco de 1936 Hitler milita-rlzou a Renánia. A Alemanha vio-lava assim os tratados de Versalhese de Locarno. A França tinha odireito legal de ocupar a Alemanha.Até Hitler sabia que, então, suastropas não podiam opor uma resls-têncla séria aos franceses. Êle Jádera mesmo ordens aos seus gene-rais para que desocupassem a Re-nânla no instante em que os fran-ceses avançassem. Os franceses, po-rém, não avançaram.

Enquanto fosse possível contarcom a França para destruir Hitler,caso êste se convertesse num perigo,podíamos continuar calmamente en-tregues ao desejo natural de . ãonos preocuparmos muito com o jueacontecesse na Europa. Mas queaconteceria, se a França não .detl-vesse Hitler? O continente europeupoderia ser então organizado paraum ataque contra a Grã-Bretanha,e, a seguir, contra nós também.

Mais ainda, no Extremo Orienteexistiam nefastos Indícios de quea reabilitação chinesa, apesar daperda da Mandchúrla, progredia bemdemais para o gosto dns militaristasjaponeses. Êntès poderiam atacar denovo, estabelecer um governo titerena China e reforçar seu próprio po*derlo militar com tropas chinesas.

(Copyright de North AmericanNewspaper Aliance e da revista«Life" — Exclusividade do DIÁ-RIO DB NOTICIAS no Distrito

Federal).*

Próximo artigo: terça-feira,Jia 18 «Roosevelt esposavaidéias isolacionistas em 1936».

Reune-se a comissão or-ganizadora do campeo-nato mundial de futebol

GENEBRA, 15 — (A. P.) — A Co-missão Organizadora «ln CampnonainMundial dc Football «le 1950, superln-tendido pela «F.I.F.A.*, reuniu-se hojenesta cidade suíça, pmr decidir sôbredatas e localf das partidas cilminató-rias.

A reunião lol estritamente privada enenhum dos representantes quis dar in-formações sôhre o indamcnto das .ie-gociações e dos debates.

O mais que se sabe «5 que parte Hó*entendimentos íoi .ratado em conte-rências particulares, lis vezes apenrsbilaterais.

Espera-se, porém, «íue haverá umaInformação definitiva, depois que a Co-miss&o Organizadora encerrar seus tra-balhos amanhã.

A Comissão trata apenas das datase locais dos encontros preliminares, ,lecaráter eliminatório, uma vez que a ié-rie final será reallzadr no Brasil, coma partlclpac&o de dezesseis equipes, cntre as quais são finalistas automáticoso Brasjl, como pals-séde, e a Itália,como vencedora do último CampeonatoMundial.TIMES DO 'VASCO E DO ATLAS

PARA O JOGO DE HOJECIDADE DO MÉXICO, 15 (A. P.)— Flávio Costa, diretor técnico doVascn da Gama, anunciou hoje que o

quadro escalado oara amanha, contrao Atlas, será o mesmo que entrou emtampo contra o América, domingo pas-sado, com a possibilidade de substitui-Cões.

Embora sem exagerar suas declara-Cões, Flávio Costa disse que seus jo-gadores já parecem perfeitamente acll-matados, graças fts providências domédico da delegação e aos exercíciosa que se entregaram desde quarta-feira.

O adversário do Vasco amanhã, seráo Atlas, de Guadalajara, o clube liderda «Liga Mayor» cm 3948, com oitovitórias e dois empates, em treze par-tidas.Os cronistas locais admitem que oAtlas lnm ligeiras possibilidades desnlr vencedor dessa partida, para aqual já se acha praticamente esgotadatoda a lotaciio do Estádio Olímpico,desde a manhã dc hoje.Pelas Informações do dirigente téc-r.lco do quadro visitante, o Vasco daGama entrará cm campo, pnra o iniciodu jogo, com a seguinte organização:Barbosa, Augusto e Wilson; Eli, Da-nilo e Jorge; Friaça, Ademir, Pacheco,Ipojucan c Chico.Ao que se espera, o Atlas terá aseguinte formação Inicial: Herodia,CMapcles e Gomez; Ornelas, Pclon Sllvac Gabezon; Aldrcte, Velasquez, MarcoAurélio, Dumbo Lopez e Solano Cubero.

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A sessão de ontem no Tribu-nal de Contas

Mil processos relatados pelo ministro Rogériode Freitas — Ainda a lei 601 — Presentes qua-

tro ministrosConforme estava marcada, tevs lni-

do ontem fts 16 horas, com a pr-i-senca dos ministros Oliveira Viana.Alvim Filho, Bueno Brandfto e Rogé-rio de Freitas e do procurador CunnaMelo, a sessão do Tribunal de Contasconvocada pelo presidente Rubem R«napara ultlmar-se o julgamento dos pro-cessos referentes ao exercício llnan-ceiro ji encerrado.

A DECISÃO SÔBRE A LEI 601Ainda sóbre a lei 601, matéria cons-

tltuclonal que foi apreciada pelo Trl-bunal de Contas tcrca-felra última,conforme noticiamos, e de que foi rc-lator o ministro Rogério de Freitas,sendo aprovada por 5 votos contraum, damos hoje a Íntegra da resn-luefio do Tribunal de Contas, que ie-conheceu a sua constltulconalldade. £o seguinte o texto da decisão: tOTribunal, em face da lei n. 601, de2í< de dezembro próximo findo, pu-bltcado no «Diário Oficial» do dia 29de dezembro de 1948, que estabelecenormas de contabilidade para os es-tabelecimentos militares e o EstadoMaior Geral, resolve:

1) — A lei 601 é constitucional.2) — Todas as despesas orçamenta-

rias e adicionais relativas aos mim*--térlos militares e ao Estado Mal irGeral estão sujeitas a registro a pos-terlnrl, Dec. Lei n. 426 de 12 demaio de 1938, art. 35, n. 1 — vistoque os respectivos créditos estilo *U*tomfttlcamentc distribuídos ft Direto-ria de Fazenda, Diretoria de Inten-

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díncla e Seçfto Administrativa — Lei601, art. 2 — devendo as ordens d-'pagamento com os documentos e .11-formacóes Indispensáveis no exam?de sua regularidade e legalidade serpresentes lis Delegações do Trlbum-.ldc Contas — Lcl 601, nrt 8 — «té30 dias depois de realizadas — Per.Lei 426, art. 37 e comunicado aoTribunal de Contas qualquer lrreg-J-larldade verllicada — Lei 601, art.8 S I.i In fine.

3) — As tomadas dc contas nnuVidos responsáveis por oens não exclu-slvamente militares serão prestadasft» Delegacóes — Lcl 601, art. 8 52.«, as quais apás examinar e emitirparecer, transmitirão os processos anTribunal de Contas para julgamcn-«>final — Constituição, art. 77, no. Ii

4) — A lcl 601 determinando que«funcionará junto ao Estado MaiorGeral uma delegação do Tribunal»,Implicitamente, a criou, devendo >erenviada mensagem ao Poder Legisla-tivo, solicitando abertura dc créditopara custear a despesa.

5) — A lei 601 entrou em vigor nodata dc sua publicação — 29 de 1e-zembro de 1948, — e abrange todosos creditou orçamentários c ndicloniliabertos e registrados, desde que te-rham sido emitidas notas de crani*nhr até 31-12-48,

6) — As Diretorias eompctentilem face dc puhlicnçfto no «DiárioOficlnl» de leis ou .lecrelos abrln.lucréditos ans ministérios militares e anEstado Maior Geral, deverfto repr-*sentar propondo ns medidas cabíveiscom prévia audlinela dn Mlnlsté.-l-iPúblico. Trlbunsl dc Contns, em Iíde Janeiro «lc 19-19».

MIL PHOCKSSOS POR DIA.0 mlnlitro Rogério dn Freitas, gui

í Juiz «emant.iii rieiipscliou, ontem.¦•ftni de mli processos «Abre flscsli.;-ii..-i..i financeira. isso vam a prourVslin par* nu>i*inu o volume de in*linliin dn Trihunsl rte Conln» n»s'i.uli lnm- «Ilu*.

A r-.-Mim rte oiilí-m --ni 11111 pelAS |>rlm»lrM hnms rt* iioll«.

DR, ALDO CUNHA1 I1.I.1-1- -l.i.i .1.1 i>il» ttMIHmm »,.«.||....... I--I-.- %i < lisim» l-.-> .1.f¥t»H 4* IlU'*'..'.ML* * llll") H....II.** ".

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lll». Ulll* M". .ií. ' '.".'..•"»" Mil*

Instituto Brasileiro deEducação, Ciência e

CulturaPARECER SÔBRE A CRIAÇÃO DEUM INSTITUTO INTERNACIONAL

DE IMPRENSA E DE INFOR-MACOES

Ns última sessío ria diretoria doIBECC foi aprovado um parecer, emi-tido por uma comissão especial, com-posta pelos srs. Elmano Cardlm, rela-tor, Herbert Moses e Rodrigo OtávioFilho, relativo ã criac-So eventada pelaUNESCO, rie um Instituto Internacional«lc Imprensa e de Informafifies.

No parecer assim t exposto o pontode vista do IBECC:

"A 2» Sessão da Conferência Geraldo México e a Contcrêncla das Na-cões Unidas sftbre a liberdade de In-formações e de Imprensa estabeleceram,pelo que se deduz do documento Junto,princípios gerais e atividades do Ins-tituto Internacional da Imprensa e deInformação planejado e cujo projeto ésubmetido a exame.

Esse projeto é Interessante, mas nadatem a ver com o aspecto principal doproblema, que seria o da liberdade daimprensa, não sô quanto ft sua garan-Un material, mas também no que serefere ao direito h Informação, paraque a Imprensa possa preencher osseus fins básicos, como órgão da opi-nião pública, nacional e internacional.

O que o projeto em exame ofereceé um instituto para aperfeiçoamentotécnico da Imprensa, parn elevação «Ioseu nível Intelectual, para segurançada sua autoridade moral. Nesse pon-to, parece-me organizado em condiçõesde satisfazer ft sua finalidade.

O Instituto projetado eslá perfeita-mente enquadrado dentro do plano deação dn UNESCO, quanto h Influênciaque as relações culturais enlre os povospossa ler pnra formação «le um espl-rito Intcrnnrlonnl que sirva ft obra rioprogresso social e ria paz Internado*nal".

GRANDES MELHORAMENTOSNO CORPO DE BOM-

BEIROSSALVADOR, 15 (Asapress) — O Cor-

po rie Bombeiros deste Estado está pas-sando por substanciais transformações,devendo, em futuro próximo, rivalizar-s«> com as corporações congêneres «loRio c rie São. Pnulo, tal o vulto doequipamento já adquirido.

São PauloAUMENTO DO FUNCIONA-

LISMO ESTADUALSAO PAULO, 15 (Asapress) — Emreunião do secretariado realizada on-tem, sob a presidência do governadorAdemar de Barros, ficou resolvido que,possivelmente nn segunda quinzena defevereiro, seja remetida ft Assembléia

Legislativa, caso estn se reunn extra-ordinariamente, uma mensagem soltei-tando uma verhn especial para atenderao aumento «Io funcionalismo estadual.

R. G. do SulINCÊNDIO CRIMINOSO

PORTO ALEGRE. 15 (Asapress) —Constatou-se ter sido criminoso um ln-cíndio que destruiu muitos milhares depinheiros no município de Lagoa Ver-melha, causando Incalculáveis prejuízos.Reina naquela cidade uma forte ani-mostdade em virtude do litígio entreinúmeras pessnns e o Estada pela posse«le terras. As serrarias continuamocupadas por forcas militares.

GoiásNOMEADO NOVO SECRETARIO

DA FAZENDAGOIÂNIA, 15 (Asapress) — Exone-

rou-se, a pedido, do cargo de secreta-rio ria Fazenda, o sr. .Tnsé de AssisMorais, sendo nomeado para substitui-ln n sr. Joaquim Gilherto.

Deseja saber notíciasdo irmão

Kntlvernm em nossa redução a ar 1v«-ii'iiiii'ii «ni mi ih» que nns murou o;.. «lillll.*:

Iii .Ill-Ull- Alll», lillll llln.ni Mllll. II ill'.lllllll '.l-illllll.Ulll I.M.IIn llll Hl)ri.i.-iii-. nu i-.iii.ii.i rto liln, ii.iii.i.ii*'!1.1'iiiiu ...in..|*..ii.i/h.in nom " ÍSflif-lm, )'i_li'iliirim.ilfi M«mi»l iuiiJi-umimim vInhoim |i«iv m\» rmiHiil, i.v«iiiln'*« m Miei!'», No •11I1111111 nlimil* |'imni<il ns mnmilns, iMiimiliiMllm» tf.i... i.|i.in.i*.. f.

Km tm rtu oticiH1I11, «mii .« *«lllllllK Mlllfll* |W.I' WUII lllli. H.ill'1* ijiti-m, ji' ¦ . í-«_>i. *«iiw d" i_J«'i -l„ iin »<U l./ll«l/ «I 11(11 ^M di' ¦!'Il't(.i-h*- im Ufitiui* mltiitw iu* -¦'ill#1 SW* i i »l>tln> 'tf!'*** )•>-._¦«

DesaparecidosNa manhã de 9 rio corrente, o ir

Geraldo Joaquim da Silva, de 'Arpreta e 30 anos de Idade, saiu de <u«residência nn run Paulino Nogueira,383, na'Ti|iicn. não mais regressandoSua mfte Brnsilina Isabel da Silvaapela pnra quem souber do parnrielride Geraldo no sentido de avisá-la noendereço mencionado. •

José da Mota Moura, residente narua Humaltá. 229. comunicou ft poli-cia do 3.0 distrito o desaparecimentorio menor Jorge Abrantes, de 12 anosrie idade, de côr partia, chegado héum ano de Pernambuco.• * •

Uka Rosa Macedo, de 13 anos deIdade, desapareceu, na tarde de do-mingo, da casa de sua mãe, na ruaCampos da Paz, 179.

A menor saiu de casa para Ir aoTnstltuto Rósclo. na rua Hadock Lobo,61; do qual era aluna e lá não apa-receu, nem voltou ao lar. O riesapare-cimento foi levado no conhecimento dnDelegacia de Menores.

DR. JOÃO VATERCIRURGIA

JR. S. Josí — esq. Carmo, 6Saia (inn.

Murro infeliz esta visita de mr.

John Abblnk á Bahia. Mas aculpa nao foi dos baianos, gentereconhecidamente hospitaleira, masdos próprios "experts" norte-ame-rlcanos, que apareceram por lácom um cantorlo que náo agradouaos donos da terra. Foi o própriogovernador Otávio Mangabeira,aliás, quem melhor interpretou i.ssentimentos do seu povo, repelln-do, em declarações multo enérgl-cas, as sugestões de mr. Abblnkpara que aquelas plagas conti-nuassem, até o íim do mundo,preocupadas apenas com suas ver-duras e seus rebanhos, E o pe-tróleo all das proximidades, fazen-do dos poços de Lobato uma reall-dade que não pode ser mais arqul-vada? Naturalmente mr. Abblnknão esteve, nem qualquer um dosseus formidáveis assessores, emvisita aos filões de Candeias, poisé possível que até a êle, empeder-nldo por natureza e por convenlên-cia, haveria de comover o espeta-culo do petróleo rebentando dequalquer jeito, impossível já. de

AINDA A BERCEUSEser contido dentro do chfto. Ediante daquela realidade, que ve-lozmenle vai transformando a at-mosfera do pais, é que mr. JohnAbblnk achou de dedilhar a liravlrglllana, como se a poucos quilo-metros de distância do sua harpao respirar atonal dos poços Indóceisnfto estivesse 11 negar quaisquerdevaneios agrários.

Felizmente para nós as preten-soes colonizadoras de mr. Abblnke seus segundos não encontraram,no Brasil, apenas a oposição dopovo, que tfto pouco pesa entrenós e cujas manifestações, quasesempre, se restringem a um pro-blema de policia. Também os lide-res da Indústria nacional sentiram,logo de Inicio, que n&o era pos-sivel aceitar "ln totum" as pro-

JOEL SILVEIRApostas dos representantes do dl*nheiro norte-americano, pois islôsignificaria cimentar o pais na con*dição, já Incômoda e desajustada,de fornecedor de matérias primas,sem qualquer possibilidade de um^iasso adiante no caminho do pro*gresso e da definitiva autonomia.A geografia econômica está ai anos dizer que possuímos todos osmateriais estratégicos de cuja com-posição nascem as grandes nações.Por que continuar a Jogar estrumesôbre uma tal riqueza, disfarçandoo suh-solo riquíssimo sob um tape-te verdejante de hortaliças? La-mentamos multo que mr. Abblnknão possa passar sem os nossostomates. Mas, como na históriadaquele cavalheiro "gaúche", ostomates já começam a nos atra-palhar.

ir*'

Perjclita cada vez mais...(Conclusfto da 1.* página)

Essas condições, irradiadas nasexta-feira pela emissura comu-nlsla, exigem a rendição lncon-dlcional do governo de Chiang-Kai-shek. Nanqulm espera quevenha a paz, Jâ que a queda deTlen-Tsin mostra a dominanteposição militar dos vermelhos. Asituação do governo ainda maisse obscureceu com a palavra au-torlzada de que tanto os Esta-dos Unidos como a Grã-Bretanhadeclinaram de empregar seus ¦bons ofícios para a realizaçãode conversações de paz. E pa-rece que nem a França nem aRússia aceitariam similar mis-sfio.

A conquista de Tlen-Tsln,apôs um mês de sitio e um diade canhoneio, custou ao govêr-no mais de 60 mil de seus sol-dados, deixando, calcula-se, 150mil comunistas ilvres para no-vas operações. A rádio comunls-ta encareceu o fato de que acaptura de Tlen-Tsln deixou 11-vre a rede ferroviária desde aMandchúrla alé k frente do rioYangtzê, diante de Nanqulm. Is-to velo apressar a continua íu-ga das repartições governamen-tais desta desanimada capl-tal.

Sabe-se, por fonte autorizada,que o grosso do ouro do Te-souro já foi removido para aIlha Formosa, mais de 500 ml-lhas pelo ar a sudeste de Nan-quim. Informa-se também queChiang já mandou para lá to-dos os seus bens pessoais.

Rejeitaram o pedidoWASHINGTON, 15 (De John

Hlghtower, da A. P. — Os Es-tados Unidos e a Grá-Bretanha,e possivelmente a França, rejeita-ram o pedido do governo chinês,no sentido de que aqueles paísese a Uniáo Soviética lntervlessempara por fim h guerra civil chine-sa. Os altos funcionários do De-partamento de Estado, em virtudedo pedido do governo chinês paraque guardassem segredo, npenasdisseram que náo tinham comen-tárlos a fazer. Nenhuma autorlda-de aqui, no entanto, desmente asnoticias recebidas ontem à noitedc Nanqulm de que os EstadosUnidos e a Grá-Bretanha tinhamrejeitado o pedido de medlaçüoformulado por Chiang Kai-shek.Estas noticias deixaram a posl-çfio da Rússia incerta e a da Fran-ça pouco clara.

O que aconteceu foi o seguinte:o Ministério do Exterior da China,em Nanqulm, pediu aos embalxa-dores das quatro grandes potên-cias para que sondassem a atitudede seus governos sóbre a situa-çáo política na China — o infrutl-fero apelo do paz de Chiang, navéspera do Ano Novo, e os várioscontra-golpes dos ljderes comunis-tas chineses. A nota do governochinês a cada uma das quatro po-têncins. tanto quanto tol possivelsaber aqui, nSo pede especifica-mente a mediação, mas deixa cia-rn que os chineses estariam In-teressados em qualquer coisa queas grandes potências pudessem fa-zer nesse sentido. Também nfioficou claro se o governo chinêsqueria um esforço conjunto ou seestava pronto para aceitar os es-fnrços de pacificação de qualquerpotência. Os Estados Unidos con-sultaram a Grfi-Bretanha e a Fran-ça e há rumores bom fundado deque, direta ou indiretamente, pro-curs-ram sondar a atitude sovlé-tica. De qualquer maneira, osEstados Unidos e a Gr5-Bretanhafinalmente Informaram ao govêr-no chinês, ontem, que nfio há nadade útil que possam fazer ou acon-selhar, na fase atual da guerracivil chinesa.

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Primeira Seção — Terceira Página 0 Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 16 de Janeiro de 1949

O CASO LEZONARUBEM BRAGA

NAO conheço Alejandro Lczona, nem por êsse nome

nem por nenhum dos outros onze que êle temusado. Quem dl- isso e o ministro Barros Barreto

(ah, a êste conheso, e por êsse mesmo nome, e tltitiode ministro, do saudoso Tribunal de Segurança!) e

acrescenta, baseado no inlorme das autoridades, quese trata de um embusteiro, intrigante Internacional,bem íalante e perigoso pela sua Inteligência.

Se o homem é assim, há de se arrumar lá fora,e náo lhe íará talvez muito mal ser expulso doBrasil, como vai ser, pois o Supremo Tribunal Fe-deral negou o "habeas-corpus" em seu íavor. Se êlefosse, uni intrigante nacional, ou municipal, como nátantos aqui, a coisa lhe seria dura; mas de uminternacional é de supor que se arrume em qualquerpraca.

Dizem que Já promoveu, a serviço da Argentina,uma revolução no Uruguai. Dizem muitas outrascoisas, Nfio parece que se prove nenhuma, pois oSupremo Tribunal Federal (ou sua maioria) con-íessou nSo se Julgar com poderes para decidir r,eêsse estrangeiro é nocivo ou não à ordem pública.Se o ministro da Justiça o diz é porque é mesmo.Ao Judiciário náo cabe JUlgar, e quem o diz é omals alto órgão do Judiciário, o que até ílca bonitocomo expressão de modéstia, mas me parece, nãosei bem porque, de uma singular melancolia.

Nâo pode o Judiciário Julgar da verdade ou nãodo que o governo diz; mas com que singular audáciae com que nobre atrevimento não se pôs êle, nestemesmo caso, a Julgar e decidir problemas aindamals delicados e sutis, como são os da gramática eos do coração! Diz a Constituição que o governo"poderá expulsar do território nacional o estrangeiro

nocivo à ordem pública, salvo se o seu cônjuge fôrbrasileiro, e se tiver filho brasileiro dependente daeconomia paterna".

Nfio há dúvida que Rui Barbosa redigiria isso

um pouquinho melhor. Mas, ainda assim, a um leitor

atento e de boa íé não escapa que êsse "e" está

usado, como tantas vezes lhe acontece, no sentidoalternativo. Tudo o Indica, e mals que tudo (comobom destacou o sr. Othon Ribas) a repetição da

condicional "se". Acontece que Alejandro tem mulher

brasileira, mas não tem filho. Entendeu a maior

parte dos ministros que Isso não basta para queêle nSo possa ser expulso; e, no meu entender, en-

tendeu multo mal, pois é mau entender contra umréu o que, no minimo, é duvidoso.

Mas surgiu outro argumento pior para expulsarAlejandro; o de que seu casamento (Independente-mente da questão de ter ou não íilho) não valepara livrá-lo da expulsão, pois Alejandro casou-secom uma Jovem brasileira "para Irustrar os eleitosdo decreto de expulsão". E' aborrecido que êsseargumento tenha surgido na cabeça de um dos ho-mens mais lúcidos e corajosos — de um juiz adml-rável — do Tribunal. Éle me parece de uma lm-

prudência terrível. A letra da Constituição não íicavalendo de nada desde o momento em que a elase opõe... um palpite psicológico. A Constituiçãonão exige que o estrangeiro se tenha casado combrasileira por amor, interesse íinanéeiro, nem porcausa dé um sinal gracioso que ela possa ter noombro esquerdo ou pelo seu jeito de andar, bossa

para cantar sambas, olhos côr de melado ou apenns

para não ser êle expulso, ou ainda pela sua hablli-dade em fazer salgadinhos dc queijo para acom-

panhar o aperltlvo. O que Importa à Constituiçãoé apenas que êle seja casado com brasileira; e 6claro que Isso Importa não por êle, mas pela mulherbrasileira. Ora, uma brasileira casou-se com Aleja.i-dro, e com êle continua casada, e por éle vai aoTribunal, e apela, e espera trêmula, os olhos cheiosd'água. A esta senhora se diz que seu marido vaiser expulso — e se acrescenta que, aliás, êle sccasou com ela não por amor, mas por interesse

judiciai...E' julgar demais. Que o Tribunal soíisme com

o texto da lei, e ainda, se quiser sofisme consigomesmo e seus poderes, que a tese do ministro BarrosBarreto reduz a quase nenhum. Ao Tribunal de

Segurança sim é que não seria licito saber se o

governo tinha ou n&o razão, visto que sua própria.razão de ser era dar razão ao governo; deve andarsaudoso desses tempos o senhor ministro BarrosBarreto!

Mas de tudo o que me parece mals perigoso é

que se sofisme com o coração dos outros. Expulsemo homem; mas respeitem, seja verdade ou ilusão (queIsso, em caso de amores, são palavras a um tempomisteriosas e ocas) o sentimento de uma senhora.Não fica bem a um Tribunal fazer Intrigas entre

marido e mulher. Isso agora não é mais Justiça, nemInjustiça, é o chamado fuchlco. Há casais que se

desentendem em tudo, até na importância da contatio qultandelro; mas êsse ao menos se entendeu numa

coisa, que é o de estar junto na terra em que está.

Que para Isso tenha casado, já isso mostra que não

se casou só por Isso; em todo caso, não me parececoisa de muito juizo querer julgar assim os juízosdo coração...

Os dramas da mulher que trabalhaOsório Borba

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INSTALOU-SE, EXTRAORDINÀRIAMEH-TE, 0 CONGRESSO NACIONAL

A partir de amanhã, Câmara e Senadopassarão a deliberar sôbre a matéria ob-

jeto da convocação presidencialCom o regular comparecimento de

138 deputados e 34 senadores, insta-lou-sc, ontem, ás 14,30, extraordina-riamente. convocado pelo presidenteda República, o Congresso Nacional.

QUESTÃO BE ORDEM

Lido o oficio presidencial convocan-do o Congresso, falou o sr. BarretoPinto, que, depois de criticar algu-mas comissões de inoper&ncla, inda-gou se as duas Casas poderiam deba-ter matéria estranha àquelas refe-ridas no decreto de ronvocaçao.

Antes que o presidente respondesse,o sr. Llno Machado apresentou con-gratulações ao presidente da Repúhll-oa, considerando acertada a Iniciativada convocação. Dirigindo-se depois aosr. Adroaldo Mesquita da Costa, queassistia aos trabalhos no recinto, in-terpelou-o sôlire violências que esta-riam ocorrendo no Maranhão.

O sr. Damasco Rocha estranhou aspalavras do orador, lembrando-lhe que

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a Interpelação só poderia ser feitaatravós oficio enviado pela Mesa.

O sr. Georgino Avelino também ad-vertiu o orador no mesmo sentido.

O sr. Coelho Rodrigues, ainda fa-lando pela ordem, sugeriu a remessado oficio presidencial hs Comissões,a fim dc que as mesmas providén-ciam a respeito das matérias da res-pectlva competência.

A seguir, o presidente lembrou queas questfies de ordem deveriam serapresentadas lis Mesas de cada Cft-mara, logo que passassem a funcionarBeparndamentc, pois apenas lhe ca-bia, no momento, Instalar os traba-lhos.

E finalizou, encerrando n aessdo:«Cumpre-me, pois, declarar encer-

rados os trabalhos da presente sessftoconjunta.

Faço-o com uma palavra de fé naobra legislativa a que nos vamos en-tregar, para o bem do pais.

A partir de hoje, cada Casa passa-ra a trabalhar de per si, e, dentrode cada uma, os membros do Congres-so Nacional estarfto dc novo, comonos períodos legislativos já transcor-ridos, honrando o exercício do man-dato que o povo brasileiro lhes con-fiou e realizando, serena e devota-damente, a tarefa que a NacSo exigede nós, tarefa em sua maior partesilenciosa porque levada a deito nnseio das Comissões e dos gabinetes doestudo, c também em sua maior parteignorada ou intencionalmente obscuro-cida pelos que, inimigos das ins-tllulcões democráticas, sc obstinamno objetivo inglório e Iníilil de quererdesacreditar um dos órgãos da sobe-rania nacional, cujo patriotismo ecujo devolamento jamais consegulrfioesmorecer, porque diante dos olhos doalegisladores brasileiros só existem, aHlcntar-nos e a inspirnr-nos a Iodosos Instantes, a compreensão nítidado dever a cumprir e a imagem daPálrin, que _ eterna.» (Vitimas)

Estiveram presentes íi sessfto o sr.Adroaldo Mesquita da Costa, mlnls.tro ria Justiça, e o governador deAlngóas.

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Uma senhora, dotada de locan-te espirito de solidariedade huma-na, solicitou-me há. algum tempoa atenção para a situação dolo-rosa c cstianna — sonscrvuda atehoje, atravós de longos anos,— deum grupo de pessoas que traba-lham om repartições .ia Prefeitu-ra ganhando... simples esmolas,sem situação legal, sem garantias,sem serem slqucr funcionários dcqualquer categoria. São as vos-tlaristas dos teatros oficiais, oMunicipal e o João Caetano.

E' uma situação — guardadasas proporções — comparável a

.dos cronistas diaristas, de quetem falado Rubem Braga. O nos-so grande cronisla-pootn, que,mesmo poeta, possui apurada con-ciência dc classe, levantou umajusta reivindicação dessa catego-ria ou sub-categoria dc trabalha-dores da imprensa, cm cujas ca-racterísticas e cm cujas ingratascondições poucos, decerto, haviamreparado: os artesãos da crônica,que trabalham a domicilio, que,não sendo redatores, não figuramem folha c, assim, não eslãoabrangidos pelas mesmo precá-rias garantias das leis do traba-lho nem pelos benefícios, mesmovasqueiros, da previdência social,e nunca são lembrados nos au-mentos de salários determinadospor lei ou por força dos dissídioscoletivos, e Isto ganhando por ta-refa e ganhando, cm geral, multopouco, mesmo cm alguns jornaisricos. São uma categoria ou sub-categoria dc trabalhadores con-servádps ã margem da organiza-cão legal do trabalho e das suasgarantias e vantagens, e que, nodia cm que não trabalhem, mesmopelo impedimento mais sério, nãoganham, e para' quem uma doen-ca prolongada será a indlgência.

As vcstiarlstns do Municipal cdo João Caetano são cm númerode 24. Não pertencem aos qua-dros de funcionários desses tea-tros. Ganham — informam-me —exclusivamente 20 cruzeiros pordia, somente quando há espe-táculo. Para fazerem Jús a essadiária muitas delas têm de vir desubúrbio longínquo, prejudicandoInclusive a alimentação, ou gas-tando o ganho do dia, quase todo,cm refeições fora dc casa, e ten-do muitas vêzcs dc vir trabalhardoentes, porque não podem dis.pensar o prccarlssimo «jeton».

O mals comovente, porém, é quequase todas essas senhoras sãovelhinhas e multas consumiram avida nesse serviço sem garantiasnem remuneração adequada. tiauma com a Idade de 80 anos e50 anos dc serviço ! Várias sãomaiores de 70 anos e poucas têmidade inferior a 40 anos. Nume-rosas contam 40 anos a mals deserviço.

IIA cm curso na Câmara do Dis-trito um projeto de lei, de auto-ria da srn. Sagramor de Scuvero,autorizando a criação de 24 lu-gares Isolados dc vcstlnrlstas, pa-drão 3, mals uma diária extra-ordinária por trabalho noturno, edeterminando o aproveitamentodas atuais vcstlaristas dos doisteatros c contagem dc tempo paraefeito de aposentadoria.

A iniciativa é justíssima e lou-vabilissimn. Mas não há multaesperança de êxito, em face doquo dispõe a lei Orgânica em ma-teria de competência. Lei autorl-zatlva, segundo a interpretaçãoque me parece a mais certa, n&oexiste, não passa de indicação.

Lembro-me agora de que a cro-nista D'OR, já sc ocupou do casocm sua coluna do DIÁRIO DENOTICIAS com palavras de justacondenação ao capricho do secre-tário dc Administração, que —segundo se soube — protelou em1948 a aprovação final do Pro-jeto, Impedindo a necessária re-messa dc mensagem do chefe dogoverno da cidade.

Apelos devem ser levados lnsls-tentemente ap prefeito — sc a lnl-clallva dc tal lei é da sua compe-

tência — para que solicite, emMensagem à Cítmara, a medidaatualmente indicada em projetode lei simplesmente autorizativa,para que venha o justo e já tãoretardado amparo ãs velhinhasengeitadas da administração mu-nicipal.

? *

De oulro drama da mulher quetrabalha, desamparada, fala-meumii querida colega jornalista,criatura cuja sensibilidade hu-manitária conheço, e a quem cedocom o maior prazer lugar nestanossa coluna:

«As eníermeiras-visitadoras da«Fundação Ataulfo clc Paiva» (ser-viço B.C.G.) em número de 11(onze) — duas servindo nos Dis-tritos Sanitários da Prefeitura emBotafogo e Bangu — atuam emtodo o Distrito Federal gnnhan-do ordenado irrisório, sem gozarpara seu descanso os benefíciosdos feriados ou dias santlficados,pois somente o domingo lhes éconcedido para o repouso das 11-des da semana. Essas abnegadasauxiliares da Saúde Pública ebenfeitoras da infância cariocapercebem a miséria de Cr$ 500,00(quinhentos cruzeiros) mensais,sujeitos ainda a descontos.

Trabalhando exaustivamente odia todo, em qualquer ponto doDistrito Federal, desde as Malcr-nidades ricas e Hospitais até osmnis recônditos barracos e mo-cambos dos morros miseráveis —com tarefa marcada para com-pleto desempenho, pois que sãoobrigadas a aplicar um determi-nado número de vacinas no de-correr do dia — assim trabalham,anonimamente, dia a dia, as En-fermeiras Vlsitadoras do ServiçoB.C.G.

Não atinge a UMA DÚZIA o nú-mero dessas enfermeiras... En-quanto suas colegas que traba-lham Internamente são bem re-numeradas, resguardadas das in-tempéries do tempo, confortável-mente instaladas no palacete ondefunciona a «Fundação Ataulfo dePaiva» (Serviço B.C.G.) as vlsl-tndo.ns ficam expostas, no servi-ço de rua, a toda sorte de va-rlações do tempo e da tempera-tura, ao desrespeito e até assai-tos de malandros e criminosos,atuando nas zonas mais longin-quas de nossa capital, nos subúr.blos distantes e nas regiões malsInóspitas do sert&o carioca, aondeas leva o cumprimento do dever.

A filantropia da «Fundação» edo seu patrono deve começar emcasa...

O que solicitamos para essasbeneméritas Irmil*. de caridadeque vão de berço em berço, apli-cando aos seres recém-nascidos avacina promissora de Calmette, éapenas um pouco mals de cons-ciência e humanidade para a si-tuação de tão benéficas mlssloná-rias do bem na luta contra a tu-berculose neste maravilhoso paistropical, que é o paraíso do ba-cilo de Kock: remuneração malnliumnua, em conformidade com opadrão de rida atual, e leis quoim protejam e amparem na doen-Ca e na velhice.»

Prorrogado o contratode cooperação de saú-

de pública entre oBrasil e os EE.UU.

No gabinete cl i ministro da Edu-cação, foi assinado, sexta-feira, ocontrato que prorroga o programa decooperação em assuntos de saúdepública que os governos do Brasile dos Estados Unidos da América doNorte vem realizando desde 11)43nos vales do Amazonas e do RioDoce. Deste contrato nasceu o Ser-viço Especial de Saúde Pública(SESP), cuja ação cm favor dasnossas populações rurais naquelasregiões do país tem sido a maisbenéfica.

O ministro Clemente Mariani ns-slnou pelo governo do Brasil e o tlr.Eugene P. Campbell, chefe da Mis-são Técnica Norte-Amerlcana, peloInstitiite of Internmerlcan Affairs,que representa o governo dos Esta-rios Unidos.

A presente prorrogação ê de6 meses, pois o ano fiscal norte-americano termina om Julho. Tudofaz crer que um novo termo seráassinado posteriormente, estendendoa vida do SESP que agora, porsolicitação dos governos da Bahia e

da Paraíba, ampUarfl o seu ralorle ação. E' suprlntcndentc do SESP io dr. Marcolino G. Candau, sanl-tar'.sta brasileiro.

IsuCompram-.. praianas, pincel».._¦,cristais, pinturas, iola» marfim u»mpara papeis, n movei dn larartr IA1'ngn m* o valor da RiitiKUiilariV mmAarIo-Americana AnliEiiid.de I.lda. —

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CORRESPONDÊNCIA — Aos seguin-tes autores de cartas, peco responde»se os assuntos .inseridos ainda sSooportunos:

J. S. Arlpiiít — Rio — Assunto;Anuidades de colégios.

R. a. — Rio — Assunto: Sargentojde Saúde.

R. F. — Juiz de Fora — Prevldín-cia social.

Carlos de Sousa a Silva — Jo&o Fes-«oa — Banco do Brasil.

T. _ D. — Rio.

Marshall em Porto RicoSAN JUAN, (Porto Rico) 15

(A.P.) — O general e a sta.George Marshall chegaram a estacidade, fts 15,37. O ex-seci-táriode Estado nrote-americano velocompletar aqui o seu período dcconvalescença da operação ivnal aque íoi submetido recentemente.

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MATERNIDADE SÃO LUIZDiretor: DB. ÁUREO LINS

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Alfredo Mellobaixo-cantante ..

DIA 81 DK JANEIRO DE 1919,AS 21 HORAS, NO

TEATROMUNICIPAL DE

SÃO PAULOem recital dc câmera

AO PIANO

FRITZ IANKNo programa:

A. Scarlattl, .T. S. Bach, Han-dei, Mo/.art, Schubert, «rahms,O. _'ranck, Debusuy, 1'oulenc,Ravel, Camnrg-o Guarnlcrl, Villa-Lobos, I.ucliino Gallet, e «negro-

spIritiialN».

(Departamento Municipal deCultura «ln S. Paulo).

COMO NORMALIZAR A FUNÇÃO VIRILSINTOMASi — O dncnlo rica nervoso nu inllAvci, íorná-io abatido

. preocupado, o olhn a viu» por um prlema nígro, lem l»vor üa morlc oreceia a parda dn» «1111» ban»! o niMo frt-io nupftr cintar .ofrendo de umaRÓrlo dn ilneiicns n lem receio dn flnir louro.

Tem o «ino Interrompido, i|ui!i\n.»o ft» vtutêu Ho riorei nai cwlai o nnrabeca¦

TI.ATAMBNTOI — No» raiOI extiemoi dn iiiin.lnu.iiii *1.**V0W1 «rum.panhuilo dn emolumento finco, o repoum nlnoluln 6 eweiielali Nn» chio.niiiis iii-nl-fii»», i» i.'*.i*i'i'lriii fMco moderado t) proveltiMO,

Ocupai1 iiiiii.hiiIii» iiwm nruj.dofi o comei nllmenloi iiut.ltIvo» e ileÍAOlI illuntiiAil.

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<;i,Ar.l)l)MS INUTKOI.A VKNIM NAM I.HOÜAItlAH

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KMWi_____M_H>W

I'H. 1(| I -í * .

Racionamento do gásO DEPARTAMENTO NACIONAL DE

ILUMINAÇÃO E GÁS avisa aos consumidoresde gás do Distrito Federal que, em cumprimentoà determinação do excelentíssimo senhor presi-dente da República, está sendo executada a me-dida inicial para extinção do racionamento, aqual consistirá no seguinte:

a) todos os consumidores (cerca de 59.000,segundo a última estatística), cujas co-tas de consumo forem inferiores a 60 m3terão a mesma elevada para êste valor.

b) os demais consumidores continuarãoexatamente com as cotas que já tinham.

E' propósito do Departamento reexaminara questão em fins de março próximo, a fim-de

verificar a possibilidade de nova elevação dacota mínima, satisfazendo a outro grupo nume-roso de consumidores.

O Departamento todavia apela para os con-sumidores no sentido de evitar gasto exageradode gás, procurando manter os respectivos con-sumos dentro dos limites fixados, visto não per-mitirem as condições técnicas de produção au-mento maior.

Economizar gás o mais possível não só évantajoso para cada consumidor partiçularmen-to, como também atende ao Interesse coletivo,permitindo melhorar dentro ti ecerto prazo aeltuuc&o dos (It.i.uis.

»«*w.,..i«i;i...un waini, nr.' * - iwnnw.K m*.«**-m¦«¦_>•.

V"*

7/'

Primeira Seção — Quarta Página DURIO DF NOTÍCIAS Domingo, 16 de Janeiro de 1949

BtafaM|tffcf®Direto»: O. R. Dantas

PARATODOS

Nao da para o consumoMonumentoO petróleo

Obscuridade da política financeira

4

NiO DA' PARA O CONSUMO —

Desde 1940 vem-se registra*-do um lento vias seguro desenvol-vimento das indústrias de produ-tos químicos na América Latina.Fertilizantes, produtos botânicos,medicinais e plásticos, inseticidas•' várias substâncias quimica» in-dustriais começaram a ocupar lu-gar de relevo na produção dos pai-•es sulamericanos.. O ácido sulfú-rico, o sabão e as materiais piás-ticos tomaram vulto principalmen-tn na Argentina, Chile, Colômbia•j' Uruguai. Ainda assim, esses pai-«és não conseguem fabricar o su-ficiente para o consumo nacional,pois a estatística das exportaçõesnorte-americanas de produtos qui-micos revela que a mesma te ele-vou, de cento e noventa e oito mi-lhões de dólares, em 1939 paraeitocentos e oitenta e dois milhões,mm 1947.

**

•jvyrONUMENTO — O primeiro"V^ monumento de bronze fundi-db de uma só vez foi a estátua•jquestre de Luis XIV, modelo doescultor François Glrardon; a fun-diçfio esteve a cargo de Jean Bal-trazar Keller, Inspetor geral daíundiçao do arsenal de Paris; o•monumento media mais de quatrometros de altura e foi erigido napraça Luís, o Grande, em 1669,tendo sido destruído durante aRevolução Francesa.

**

|-v PETRÓLEO — O petróleo bru-"X"io.'-4 bem diferente da idéia

que em geral fazemos dele quandoo associamos à gasolina e aos seu»demais derivados. Ao natural è umliquido um tanto espesso, viscoso;êua coloração castanha pode va-riar até ao negro. Por distilaçáofornece grande número de pro-autos : gasolina, petróleo, mazute,óleos lubrificantes, vaselinas larga-tneitfc utilizadas em farmácia, pa-rafinas, etc. Os jazigos petrolife-ros apresentam formas diversas :no caso dos xistos betuminosos opetróleo impregna o rocha} masgeralmente acumula-se no fundode grandes bolsa.s de paredes es-tanques, sob. uma camada de águanalgada e de gases combustíveis,tob alta pressão. A força dessaBt;es.sâo e a extensão das bolsas depetróleo é fácil de calcular, te noslembrarmos de que ao perfurar umpoço tem-se visto voar pelos areso pesado material de perfuração,enquanto o petróleo forma um jatoqu» atinge cinqüenta e até cemmetros.

A política financeira de umpaís n5o é, evidentemente, as-sunto para o ordinário entendi-mento do vulgo. Mas talvez emnenhuma outra parte ela seja,como no Brasil, táo sutil ,obs-cura e incoerente, nem tão ricade mistérios.

Parece-nos desnecessário re-capitular, mais uma vez, as con-tradições, os recuos, as linhastortas que apresenta á adminis-tração das finanças públicasdentro do período, realmentecurto, do atual governo. Sãofatos recentes o abandono deum plano de aquisição de ma-teriais e equipamentos de trans-porte, financiado pelo ExportAImport Bank, dos Estados Uni-dos, sob o fundamento de quepossuíamos abundante lastro pa-ra essas compras, e, a seguir,o gesto de alarme por se ha*ver dissipado esse lastro semimportações de substancial inte*rêsse para a economia nacional.

Procuremos compreender aatualidade.

O governo não emitiria; o go-vêrno está emitindo. Jura, apés Juntos, que não está au-mentando, em caráter efetivo, ovolume de papel moeda, hiper*trofiado violentamente pela dl-tadura. Embala-nos com a ga-rantia de que, nos meses pró-ximos, o produto das recentesemissões refluirá aos bancos eserá eliminado. Velhos • expe*rimentados financistas regalam-se de admiração e entusiasmodiante dessa fórmula, surpresosde que não lhes tenha ela ocor-rido antes. Rejubilam-se os queinsistiam por essa capitulação.E o povo, em cujas mãos sò-mente passam cédulas tantomais novas quanto de mais bal-xo poder aquisitivo, porque aelevação do custo da vida prós-segue, aos saltos, espera quenão esqueçam de completar essenovo truque de ilusionismo apll-cado ao sistema monetário.

Dizem o ministro da Fazenda• o Banco do Brasil que a si-

JUSTIÇA MILITARREPRESENTAÇÃO SÔBRE DECRE-

TAÇAO DE PRESCRIÇÃO DHPENA

A fim de ser decretada a pres-erlçâo de condenação do réu revelElito Morais Fragoso, condenado àpena de oito meses de prisão pelocrime de furto, previsto e punido,no art. 154 do Código Penal Ml-litar de 1891, o promotor LeonanNobre, da 1» Auditoria da Aeronâu-tica, representou -perante o Supe-rior Tribunal Militar, apresentandoas seguintes razões : Face ao quedetermina o art. 310, do Códigode Justiça Militar, vem o represen-tante do Ministério Público k pra-senca desse Augusto Colégio, comesta representação a fim de serdecretada a prescrição da condenaçãode Ellto Morais Fragoso, réu revelno processo a que respondeu naquelaauditoria e que foi condenado apena de oito meses de prisão pelocrime de furto previstos punido noart. 154, do C. P. M. de 1891.Com fundamento no preceito que dizdever-se aplicar a lei posterior mes-mo ao fato Julgado por sentença con-denatórla Irrecorrivei, desde que tallel favoreça ao agente e sendo . oprazo de prescrição na espécie em«preso de 4 anos (art. 105 n. VIdo C. P. M. de 1944, em vigor),pois o delito definido no art. 154do C. P. M. de 1891, pelo qualfoi condenado o supradlto réu a 7de dezembro de 1943 e por conse-guinte, ainda, na vigência dêste dl-ploma legal, que estabelece ser omáximo da pena de dois anos e Jáhavendo decorrido mais de 4 anosdas datas de consumação e conde-nação, é de se decretar a extinçãoda punibllidade pela prescrição decondenação (art. 104 n. V. cora-binado com o art. 105 a. VI do C.P. M., ora vigente».

Poderá determinar osexo do feto

TôqUIO, 15 (U.P.) — Umtercelranlsta da medicina de 26anos de idade afirma ter des-eoberto um processo químico quelhe permite determinar o sexodo feto, uma semana apenas de-pois de concebido, segundo infor-ma o jornal "Nlppon Times".

Segundo Urel UJloka — o ln-venlor — seu método consiste emlubmetcr o hormônio da mãe auma reação química. Diz o Jor-nc1 que o processo deu resultadospositivos em 29 de 31 casos ex-perimen tados.

Material de guerravendido ao Brasil e à

ArgentinaWASHINGTON, IR CA, P.) —

.» Departamento do Kitarto ln»formou «*|tip, no período iln cinconiciii. Muiln ,, mu ile •« iimiiiiida 1041., ni i ¦•- 1'nlilnNV' IHlii. .hi ft

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tuaçáo econômica e auspiciosa,próxima da recuperação e prós-perldade, e diz o presidente daRepública que nada o preocupamais do que essa mesma situa-çáo. Talvez o general EuricoDutra seja como a imensa maio-ria dos seus governados, isto é,não entenda certas mágicas dosseus dois altos auxiliares e es*teja apreensivo em ver que avida está mesmo cada vez maiscara e que o povo não partici-pa da euforia dos dirigentes damoeda e do crédito.

Er entretanto, muita coisa nãoé tão transcendental que nãopossa ser explicada.

Assim a questão dos peque-nos bancos que proliferaram, du*rante a ditadura, depositáriosdos dinheiros das autarquias.Lembrar-se-á o presidente, comose lembra o público, de que foiordenado o recolhimento dessesdinheiros ao Banco do Brasil.Acaso terá sido essa ordem cancelada ? O que se sabe é quevários daqueles estabeleclmen-tos, com existência nomin-xl,condenados rapidamente à falên-cia se fossem privados das con-tas de tais depositantes, tive-ram até essas contas reforçadaspor novos depósitos.

Há mais, entretanto, e maisgrave. Tanto se fala, na praça,relativamente ao funcionamentodo sistema de distribuição decâmbio aos bancos particulares,que conviria um completo es-clarecimento público da práticadesse sistema. Segundo o queficou estatuído, cada banco, pormaiores que sejam as disponibi-lidades de seus clientes no ex-terior, só têm direito a vendercambiais até certo limite, bemassim com obediência a certosprazos e mais restrições. Ora,acontece que algumas das orga-nizações bancarias gozam de si-tuação privilegiada, sem subor-dinação ao mencionado limite,ultrapassando-o quatro e cincovezes. E acrescenta-se que, tal-vez não por mera coincidência,tais Institutos são da rede de

fortes interesses privados dopróprio ministro da Fazenda *.de outros altos dignltários, pois,aliás, tornou-se freqüente a ln-terveniência de grandes persona-lidades na direção de bancos,para os quaisnão levam um cei-til, mas o seu prestigio e a suavoracidade.

A insegurança e a {requenteincoerência da administração financeira Já produziram tal es-tado de desconfiança no seio daopinião pública que as declara-ções mais categóricas da inten-ção de fazer ou não fazer de-terminada coisa são sempre tou-radas como prenuncio de quevai ocorrer precisamente o con-trário do anunciado. Tantosatos, considerados fora de co-gitação, foram praticados, que,agora mesmo, quando o minis-tro Correia e Castro afirma queo cruzeiro absolutamente não so-frerá desvalorização no merca-do cambial, a impressão quemais se difunde é de que essadesvalorização Já está assenta-da com os grandes interessadosnesse golpe econômico.

Tais fatos não podem deixarde ser profundamente prejudi-ciais ao andamento, no Congres-so Nacional, do projeto de re-forma bancária, em cujas linhasa mão que defende conveniên-cias privadas não deixou de fa-zer-se sentir, reslamando dos le-gisladores mais atilados um exa-me atento e, mesmo, a indlspen-sável dose de malicia no estudodas repercussões e consequên-cias da aprovação da lel. O fatode que venha a caber aos mes-mos condutores' de hoje o exer-eleio de controles ainda mais ri-

gidos do que esses, ora em vi-gor, propícios a tantos misté-rios e tortuosidades, é um mo-tivo de apreensões.

E' licito esperar, portanto,que a discussão da reformaseja uma oportunidade, conve-nientemente aproveitada, paraque se dissipem essas obscuri-dades e se apurem esses desli-zes.

Atitude mal inspiradaO sr. Getíillo Vargas — honra lhe seja! —

depois do seu fregollsmo de quinze anos, duranteos quais se transformou de candidato liberal emditador fascista, nfto procura, agora, enganarmais ninguém. Talve-e ainda pensasse em íai*-lo,quando aceitou, a senatórla; mas rápida foi essailusão. Bem cedo se apercebeu de que nfto haviamais lugar, no cenftrlo político brasileiro, paraos seus malabarismos JA multo desacreditados. K,A vista disso, nfto hesitou em assumir uma ati-tude de radical alheamento em face dos traba-lhos de claboraçfto da Carta de 18 de setembro,fi qual negou, por fim, sua assinatura; e entreausências e licenças, deixou que escoasse seumandato.

Trata-se, portanto, de um homem que, tendorasgado duas Constituições — a de 91 e n de S4o deixado de executar até mesmo a de 3", de suaInvenção, talhada a seu gosto, é um desajustadoconfesso de quaisquer regimes que se nfto baseiemno arbítrio, na prepotência, na força, no mandonls-mo pessoal; é um homem que nfto compreende go-vêrno sem emissões de papel-moeda para o subflr-no e n corrupção, e sem um DIP para sufocarns liberdades publicas.

Pois é esse o candidato que o sr. Salgado Fl-lho considera ideal A sucessão do general Eu-rico Dutra. Como o sr. Getúlio haja trocado osseus correligionários pelos seus bezerros, em cujoapascentnmento e em cuja ferra tem provftvelmen-te a sensação de um prolongamento do «stadonovo»; e como, por Isso, nfto arrede pé da suaestância de Santos Keis, foi até IA o seu ml-nlstro da Aeronáutica, e, de torna viagem, dissecolsns mais ou menos «•(.balísticas, numa tenta-tiva inútil de converter o ditador deposto em cs-pnntalho ou em figura de historieta em quadrl-nhos, para meter medo fts crianças.

E' lamentável que o sr. Salgado Filho gastetfto mal o seu tempo e, pior que Isso, patrocineuma causa, que constitui verdnd ' :i afronta ftdignidade do pais. Que s. ex. seja .imigo parti-ciliar do velho caudilho aposentado, vá, mas de-¦ejnr que o Brasil volte Aqueles dlns lgnomlnlo-sos de que se libertou a 29 de outubro, é colocarmotivos de amizade ou de gratidão pessoal aci-ma doe Interesses da Pátria. Que o sr. Salgado

E as refinarias ?Na menBBgem em que convocou o Congresso,

o presidente da República apontou a lel, que au-torlza o governo a comprnr uma refinaria dc pe-tróleo, como se achando entre aquelns cuja ur-gêncla justificava .i, reunlfto extraordinária doPoder Legislativo.

E por falar em refinaria, em que pé andao negócio do fornecimento de crédito pelo Bancodo Brasil para que os concessionários dns refina-rias do Distrito Federnl e de Sfto Paulo as pos-sam instalar?

Befinarla é bom negócio. Fagam-se em pou-eo tempo. As do Distrito e de Sfto Paulo estftocalculndas pnra se pngarem em três anos. OConselho Nacional dò Tetróleo abriu concorrênciapnra a conccssfto dessas duas referidas refina-rias, alegando ser necessário interessar o capitalprivado na organização de nossa Indústria do pe-tróleo.

Mas, o governo, depois de prorrogar, por maisde uma vez, os prazos da concessíio para Iniciodas obras, verificou que os concessionários nftodispunham de cnpltnl pnra realizá-las. Normal-mente, legnlmente, êste seria motivo mais quesuficiente para se considernr caduca a concessfto.

A lógica oficial é, porém, diferente. O govêr-no prontificou-se, entfto, it fornecer, por Inter-médio do Banco do Brasil, o dinheiro Indlspen-sável a instalaçfto das reflnnrins. Passaram es-tas, portanto, da categoria de bom negócio ft ca-tegoria de negócio da China.

Mas, que vantagens, pelo menos, se ofere-cem ao governo, cm troca desse favor? Ficará ogoverno sócio do negócio? Ou se contentará coma cobrança dos juros legais?

Afinal, os concessionários, nessa história toda,acabam entrando apenas com a «experiência».Concessfto, capital, até terrenos pura » Instalaçftode uma dns refinarias, tudo corre por conta dogoverno. E' multo amor oficlnl pelo petróleo.Menos amor e mais Interesse no negócio, eis aorlentaçüo que o Toder Público deveria seguir.

Filho deixe, pois, o sr. Getúlio com os seus be-zerros, e trabalhe, nfto pelo retorno do pais auma época de opressfto e negociatas, mns pelofortalecimento dns nossas Instltulçóes democrá-tlcns.

GRAVE CONFLITO ENTRE NEGROS EINDIANOS NA ÁFRICA DO SUL

Elevado o número de mortos na luta que se trava numa— grande área em torno de Durban-—

Começou o incidente quando um indiano feriu um menino negro, fatoque cresceu às proporções de morticínio e saque generalizados

T^URBAN, Unifto Sul-Africana, 15,(A.P.) — A policia efetuou~ 'cargas de baloneta tentando

deter o sangrento conflito entrenativos • Indianos, que se pro-pagou aos campos de refugiadosindianos.

Um membro do Parlamento de-clarou que a lista de mortosaproxima-se de 500, enquanto queas autoridades de Johannesburgocalculam que 300 pesosas já per-deram a vida. A policia diz quemorreram cerca dc 100 pessoasem Durban, havendo cerca de1.000 feridos. A emissora daÁfrica do Sul calcula o númerode morto* variando entre 200 e300, Os cálculos sfto necessária-nwnte contraditórios, uma vezque a lula se espalhou por umagrande área em torno de Dur-ban. Eni Cato Mannr, na orlariu rlilode, hA vartAverra espalha-dus pelo cliAo,

A luta i.une....ii ns terça-feira* JA ..roí,, indianos aterroriza**¦ in* fu,. iu da .i.i.i.i.., indo slguiispaia n« ...ni!.i.*. de refiiRlndiiKIihih IA i.mi..-ni i urn i.i.rn rn anioile, Alguns i..nii...I. ii'i«*.* iimi*nim'!)'**. uniu campo, inciiii/Hrtnnum siilifiiiiiii* d* l>ui'l>nn. A

V..i «.mi lin.-,.., junloa i "mi.in PanamaricaiMII |.l,«lilrl|l» ii» li, |,..i.n... IMIIIM-.IM

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policia, armada de hnlonctas,avançou a fim de dispersá-los e IInúmeros deles saltaram para amorte de um rochedo de 150metros.

Indianos e negros Igualmentevem morrendo queimados e ape-drejados, havendo famillas Intel-ras dizimadas entre os primeiros.O bairro Indiano da cidade esWdestruído. Muitos negros lutamentre gritos de guerra "zulus".

Forças policiais d mllltai*es par-tiram para a área de lllovo, noslimites da cidade, onde um ban-do enorme de zulus marchava emdli-eçêo a um campo Indiano, nfiose sabendo nlnda se conseguiudetê-lo. JA foi mobilizado a RealInfantaria Leve de Durban.

A luta começou quando umIndiano feriu um menino negro,Incidente que cresceu ès propor-çfies de morticínio e saque gene-rallzados.

Comunistas apoiam a can-didatura Norton de MatosTrinta membros do partido da oposição são de-

tidos sob a suspeita de serem marxistas.

IIBBÔA. lü ül, P.) — O mini»-

j im dn Initrlor, Auguito C»n«ptjn d» Abreu, Informou 'iuo i»-min iii-iiiiiii** ¦¦'' mcmbroí riu imiii-itn il- OpOlIfilO, noll « lUiPíltl tin• i• 11- m meim-ii 'i.n nioniliiiii rin1'iiiiirtn «Çamunlitfli nut /"i iiei'1»*uni» n«gi.i, o iiiiiiiiiiiii InformouA lllllll «IIM «Hi. íiiilll rin* «iib|i*f>l»ioi • ii iml in iii oflíUlnwií» ii, ifii»iiii.ii» iiiflIiiilnNiiii iim iim Uri/l iimriu rmiillijiliii» rio •¦ciii.ii.i Niiilnn.li M-I..H !*• |„.-I.K ... i.i ri* lt"||-/lllll''),

('ni iiiiiiii lulu, iilr.ini Uifíét*inii)*i»miii ii>n mim ii ii.ni" iu i»u|i'«'|.| #01 ! "lili». IUI Hll il* l'i"-iDgMl JHtll'! |l»llll)*l|»(|l lll» l'»l llllll*¦-.' II* Xlmlinllt llll' llttí* 1*1 ll ¦ t>$,.„l .i:l,»llll.l, lllll) vtl'ir-1 l«!l|*J«|l li»i-.-í* Jí.jf'*>. íH-s* è-O*' £--*-¦ i^-M-U* tiíàP a•..•«..( *«*»• »«lllHI.')*>*¦ ><« !*.•*-»''.'¦

NOTAS POLÍTICASDeputado sem tê-lo

Não è trocadilho. E' pura reali-dade. A Mesa da Câmara dosDeputados, no penúltimo dia desessão ordinária, no clássico e tra-dicional "apagar das luzes", a 14de dezembro próximo passado, douposse a um cidadão, que já haviaperdido o mandato. E, o que emais grave, fê-lo, sabendo dessacircunstância, tendo perfeito co-nhecimento da nulidade do seu ato.

Nomes e fatosO suplente de deputado, que per-

deu o mandato, e. mesmo assim,se empossou, é o sr. João No-yueira da Mata, do PSD, do Ama-zonas.

Apareceu em conseqüência dumorte do sr. Leopoldo Peres, masnão é seu substituto. Uma expti-cação para os que nâo se achambem ao corrente dessas questõeseleitorais. O deputado pessedistado Amazonas, sr. Cosme Ferreira,entrou em gozo de licença. Foiconvocado seu suplente para subs-titul-lo durante o seu impédimén-to. Bste suplente foi o sr. AntônioMaia.

Morre o deputado Leopoldo Pe-res, repentinamente, como se sabe,em pleno trabalho da Comissão deConstituiçãii e Justiça. Verificadao vaga, esta coube ao suplente, quejá estava em exercicio, o referidosr. Antônio Maia, que passou, as-sim, a deputado efetivo, isto é, ti-lutar, com direito até o fim domandato. Então, houve necessidadede convocar outro suplente para asubstituição interina do sr. CosmeFerreira, que continuava licencia-do. Ai, veio o sr. João Nogueirada Mata, que tomou posse comtodo o cerimonial do estilo.

Consulta abandonadaO sr. Samuel Duarte dirigiu

uma consulta ao Tribunal SuperiorEleitoral, a respeito da situaçãodo antigo suplente pessedista ama-zonense, sr. João Nogueira da Ma-ta, pois sabia que êste havia sidoeleito suplente de vereador emManaus e estava no exercicio dessecargo, substituindo o titular.

A Lei n. 85, de 1947, claramenfedispõe que perde o mandato odeputado que aceitar outro cargodecorrente de eleição.

Quem consulta quer saber. E, nocaso, a consulta serviria de apoioà decisão da Mesa, no sentido denegar a posse ao suplente, quehavia perdido o mandato. A res-posta do Tribunal seria, apenas, aconfirmação, pelo órgão competen-te, de uma situação perfeitamenteconhecida. Entretanto, tendo feitoa consulta — o que estava certo —o sr. Samuel Duarte, eslranhamen-te, não esperou, pela resposta, enisto è que, se encontra a irregula-ridade, para justificativa da qualnão é possivel, nem mesmo, alegarignorância ou boa fé.

ENTRE OS BOATOS E A REALIDADERafael Corrêa de Oliveira

A poluía se desmandou, evlden-- tlíicar osêrros e_atropêlos daadtemente, na repressão às manlfes

Caso idênticoNa bancada do Amazonas, exata-

mente, te encontra o exemplo elu-cidativo, a hipótese idêntica, o catoque ilustra de maneira insofismá-vel o atual.

O ex-deputado, sr. SeverianoNunes, da UDN, do Amazonas, foieleito senador pelo mesmo Estado.Teve de ser subufituldo na Cdma.ra dos Deputados. O primeiro su-plente do sr. Severiano

*Vunes erao sr. Jaime Araújo. Mas não foiesse que ,x*io para a Câmara, •,sim, o segundo suplente, tr. Car-valho Leal, que tomou posse, ehoje é deputado efetivo. O su-plente Jaime Araújo ndo foi con.vocado, porque havia sido eleitodeputado à Assembléia Estadualdo Amazonas. Eis o modelo, den-tro da própria Câmara e na mes.ma bancada amazonense. Ninguémignora, nem seria possivel if «orar,esses fatos no Palácio Tiradentes

Nova eleiçãoO PSD do Amazonas nâo conta

com outros suplentes. Isso, entre-tanto, não haveria de ipmir «iepretexto para pegar qualquer ume meter na Câmara, como se fossadeputado. A hipótese está previstana lei eleitoral. E' caso de nomeleição. Mas, se, porventura, en-tendessem que nâo valia a penagastar dinheiro para preencheruma vaga, já quase no fim do man-dato, nenhum mal decorreria dai.A Câmara está funcionando semuma dezena dp deputados, e, pare-ee, nâo se nota a sua falta, nemtão pouco a tua gritaria, agorafmita por eonta t» outro». Darposse a quem perdeu o tnnndafo«í que nâo pode encontrar justljl-cativa. E' erro e erro trrewerffrt-vel, ainda que o licenciado venha,ds pressas, tomar conta ta tua oa-deira, para expulsar o intruso

taçfles dos estudantes contra aLight. .Nem outra coisa era deesperar, porque a Llght é onlpo-tente. Já derrotou um candidatoà presidência da República, jádeu um secretário da Presidênciae

' vai, agora, investir, furiosa-

mente, pelo Tribunal de Con-tas...

Nestas condições, o Importante esignificativo não é a fúria da po-licia contra os estudantes, —- fú-ria natural, nos moldes em moda,para melhor defesa da civilização.O Importante é a conduta do mi-nistro da Educação, que se ator-mentou para não deixar a poli-cia tomar-lhe a dianteira.

Realmente, era de esperar queo sr. Clemente Mariani se lem-brasse de que entrou para o go-vêrno por ser deputado da UDN,e que êste partido da vigilânciademocrática e do respeito às fran-qulas constitucionais nada tem depolicial.

Os estudantes brasileiros, na suaesmagadora maioria, são demo-cratas e apoiam o movimento deEduardo Gomes. E o sr. Mariani,que se beneficiou desse movimen-to, não tem o direito de prejudi-cá-lo, agora, tomando uma posl-cão que contraria o seu programa.Desgraçadamente os ministros queo sr. general Dutra foi buscar àsfileiras da UDN nada têm feitoem favor desse partido Junto àopinião pública. E 6 bom que issoseja dito por uma pessoa lnsus-peita, para que o povo saiba queum governo da UDN não teriaesses ministros nem faria o queeles têm feito. Nós não podemossacrificar a causa de um partidotão grande c tão decente por sim-pies questão de delicadeza pessoal.De fato, a UDN, pelo seu passado,pelo seu programa, pela condutados seus presidentes, condena aação do ministro do Exterior emrelação aos governos fascistas egolpistas dêste e de outros con-tlnentos. E condena, também, aatitude Inexplicável do sr. mlnls-tro da Educação acumpüclando-secom as violências da policia con-tra os estudantes brasileiros.

Fazemos o registro desses fatosno momento em que o Congressovem, — extraordinariamente con-vocado pelo presidente da Repú-blica, — retomar as suas ativida-des, e é recebido com uma sériede boatos alarmantes sôbre leisde segurança e prorrogação domandato presidencial.

Não é verdade . que o governopretenda impor ao Legislativo aaprovação da Lei de Segurançaem regime de urgência. Nem osr. presidente da República alte-rou a sua atitude cm relação aoslimites constitucionais de seumandato. Neste particular temosinformações seguras que merecemfé. O governo se interessa espe-cialmente pela aprovação do Pia-no Salte, pois não pode usar asverbas orçamentárias a êste des-tlnadas, sem que o mesmo estejaaprovado pelo Poder Legislativo.

Devemos ter em consideraçãocertos aspectos da economia bra-sileira, cujos Interesses serão gra-vemente prejudicados, se nos lan-çarmos aos desesperos da aven-tura e da Irresponsabilidade po-lltícas. O Brasil está emitindopara atender necessidades deemergência. O Brasil eslá semcoberturas em Nova York para assuas Importações. O Brasil estáencontrando sérias dificuldadespara obter créditos nos EstadosUnidos. A última conversa dopresidente do Banco do Brasilcom o representante do FundoMonetário Internacional náo íoidas mais amistosas. Os créditosque pretendemos junto ao Bancode Reconstrução nos têm sido re-cusados. Não podemos, como aChina, ou a Grécia, ou a Turquia,contar com auxílios externos. Va-mos coser a nossa camisa com aagulha e a linha de casa.

Isto, certamente, é multo fácilde escrever. Mas, na prática, setorna difícil e dá, às vezes, fortedor de cabeça. Em tais condições,toda agitação de natureza poli-tica é prejudicial. Se parte essa

Alcançados todos osobjetivos

Schuman e Bevin pre-pararam em Londresdecisões que precisamser tomadas pelaFrança e InglaterraPAHIS, 15 (U.P.) — O minis-

tro do Exterior da França, sr.Robert Schuman, declarou que

tando o pais e deixando mal, pe- êle e seu colega *ri<*"jj«>; s£

rante a opinião pública, o general Ernest Bevin, alcança?»»: em

Eurico Dutra. Quando o chefe de ; suas conversações todos ofi obje

Policia se precipita furiosamente | tivos que tinham aldo almeja-

contra os estudantes do Brasil, j dos.

minlstracão. Se parte, no entan-to, do governo, constitui úm ver-dadclro crime imperdoável.

Parece que há elementos inte-ressados em perturbar de cimapara baixo o natural desenvolvi-monto do nosso processo político.Quando o sr. Vitorino Freire le-vlanamcntc se refere à prorroga-ção do mandato está, apenas, agi-

por causa de um bonde da Llght,está agitando o pais e dando aimpressão de que se deseja criarum falso ambiente de segurançapara justificar golpes lnquallfl-caveis.

Por isso mesmo, voltamos a ln-slstir nas razões do nosso artigode sexta-feira: o governo precisade sangue novo. E' preciso inspi-rar confiança. E' preciso ser for-te para manter o regime e nãopara o destruir.

Tenhamos, portanto, em consl-deração as condições especiais domomento. E o Congresso se eleveà altura de sua função, resgatan-do, ao menos em parte, os errosa que tem sido levado pela sub-serviência, incapacidade e traiçãode alguns de seus membros.

Schuman chegou hoje a Pari3e declarou aos jorrfalistas: «Notranscurso de nossas conversa-ções, alcançamos completamentetodos os objetivos que haviamo3visado. Mantivemos clara e fran-ca discussão de todos os temasabordados. Preparamos conjunta-mente decisões que precisam sertomacUis. Reataremos conversa-ções dessa natureza todas as vê-ze* que se fizer necessário».

Caiu o "premier" gregoATENAS, 15 (A.P.) - O Pala-

cio Real anunciou que o reiPaulo aceitou a renúncia do pre-mier Themistokles Sophoulis.

NOTÍCIAS DA AERONÁUTICA

Comemorações do oitavo ani-versário do Ministério

Homenagens ao ministro e aos novos aspirantesInauguração da ponte que liga o continente a

Ilha do Governador — Candidatos da Aeronáuticaa Escola Técnica do Exército

Comemora-se, no dia 20 do conen-te, o 8." aniversário da criação doMinistério da Aeronáutica. Af com-panhiai de aviação comercial estãopreparando para esse dia uma gran-de manifestação de apreço ao briga-deiro Armando Trompowsky, em sinalde reconhecimento pelo que tem feitoo referido titular em prol do seu rá-pldo desenvolvimento.

INAUGURAÇÃO DA PONTE

Entre as festividades comemorativasdo transcurso do oitavo aniversárioda criação do Ministério da. Aero-náutica, destaca-se a inauguração damonumental obra que constitui r pon-te ligando o continente a. Ilha doGovernador. O ato contará com apresença das altas autoridades da F.A.B. e deverá ter presidido pelo chefedo governo.

HOMENAGEM AOS NOVOSASPIRANTES

Promovido pelo Clube de Aeronâu-tica, será realizado, no dia 20,como parte dos festejos comemora-tivos do aniversário da fundação doMinistério da Aeronáutica, um baile,na sede esportiva do Clube Naval,situada na Ilha do Piraquê. Essa festadansante é dedicada aos aspirantesde Aeronáutica da turma de 1048.Para os myitares o uniforme é obranco, para o% civis o traje e arigor.

AGRADECE O AERO CLDBE DEARAGUARl

A diretoria do Aero Clube de Ara-guari, Estado de Minas Gerais, dl-rlglu um oficio ao ministro, mani-testando o seu reconhecimento peladoação de um avião CAP-4, que mui-to facilitará o desenvolvimento dapilotagem.

VÃO FREQÜENTAR A ESCOLATÉCNICA

Nos requerimentos de candidatos kEscola Técnica do Exército, despachadospelo brigadeiro Guedes Muniz, diretorgeral do Ensino da Aeronáutica, foramdeferidos os pedidos de Agilbcilo Te-mlstoclcs Acatanuassu, César MuriloCastelo Branco, Expedito Holmes de Me-neses, Flávio Simões Lopes, GilbertoAmarl Acliê Pilar, Henrique OtávioAche Pilar, Hcredlc Santos de Arau-.(o, Jo.to Lourenço Correia do Lago Fl-lho, .losé Augusto Didiei* Barbosa Viel-ra, José Henrique Monteiro Galvao, Jú*lio César Perdigão Coelho, Miguel de

agitação de grupos afastados do Assis Martins Costa, Mário dc Melogoverno, serve, apenas, para jus- Paihares Filho, Mauro de Paiva Fonse-

cr, Pedro Gaivão França, Rene MatosAlmeida Simões e Sérgio Luis da Costa:deferidos condicionalmente por faltar odocumento «h» n'' 7, os de Guerino Má-rio Fescharrini, José Pedroso da Sil-veira, Ronaldo Guimarães Fernandes eNelson Russo e por faltar informação docomandante da Escola Militar, o deCarlos Alberto Pereira Rego Xavier.

JA' ESTAO CONTRIBUINDO PARA OMONTEPIO

Nos requerimentos cm que o 2» te-nente da reserva remunerada InocênciaPaladini, '*!'' tenente mecânico da reser-va remunerada Sebastião Evangelistacios Santos e '2-> sargento* Horácio Ho-landa Valença, pedem para contribuirpara o montepio militar como ie eíe-tivos fossem, o suli-diretor de Finançasda Aeronáutica deu o seguinte despa-cho: cNada há que deferir. Os re-querenles foram transferidos para a re-serva dentro da vigência da lei n. 4«SSe a contrlbuicio para montepio já estásendo feita proporcionalmente aos no-vos Vencimentos».

SITUAÇÕES NA RESERVAO presidente da República assinou de-

cretos tornando insubsistente o quitransferiu para a reserva o 1? sargentomecânico de armamento ConstanlineJosé Sotero para considerá-lo transfe-rido compulsòriamenle para a reservaremunerada no posto de 2» tenente, acontar de 12 dc abril de 1944, quandoatingiu a idade de 52 anos e retlfican-do o que transferiu para a reserva re-numerada o 1" sargento mecânico derádio Hilário dc Lemos Lima para <fim de, conservando-o na mesma situa*ção de inatividade. com os vencimentos integrais desse posto e demais veneimentos legais.

Não está morta a po-lítica bi-partidária

WASHINGTON, 15 (U.P.) -Consta que o senador Artur H.Vandeberg procurará desmentiro.s rumores que v>stA morta apolítica exterior bl-partidárla.pronunciando um discurso na ter-Ca-feira próxima, em favor daescolha de Dean Acheson paiasubstituir Marshall como secre-tório (le Estado.

O Comitê de Relações Exterlo-i*es do Senado aprovou ntem.unanimemente, a escolha de Ache-son, depois do depoimento secne-to prestado por êste.

Não têm os EstadosUnidos pactos secre-

tos com o VaticanoWASHINGTON, 15 (A.P.) — O

lipartamento de Estado desmen-tlu a acusação levantada pela'Gazeta Literária", pe Moscou,de que os EE.UU. e o Vaticanohaviam concluído um pacto seci-e-io para combater as "forças pro-givsslvas do mundo", acrescen-tundo que os EE.UU. nfto têmpactos secretos de espécie algu-ma com o Vaticano".

Pontes chegada» ao Departa-mento de Estado qualificam essanctisnçlln dn "Gazeta Literária"cnmo a última Icntnllva dc Jux-tlflcar a prlíão «In cardeal Min-dü/.eniy, da Hungria.

Controle dos preços de todos os alimentosHenri Queuille prossegue em sua campanha para esiabili-

zar a inflacionada e conomia da FrançaReagem os operários, comerciantes e agricultores - Greve de trabalhadores

p

ra", Um il<m iiiihIoii-ii iIIhkh quea iliieHtAu fl fliilio n "nificimttrln

Inlernaoloml vlnoulida an oomu*nlmiui nu it ruiuliiuiii.ílu dn regliiiHque ottrtQt eomn guiHiitiii n quan*In fiV* mm lill Imin ',*. iinim".

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= ^.s-.i: - í;; pljíê 7 -'hPH'*-¦' !.••"* i» H4»4*

Ganhou a ordem deLenine

l,ONni.l.8* 11. (U. P.) — AIlAilln il" 'i iiitiiml» ii min-nmii-.li ilu Orilum ilu l,niiliiii imitfíifi.t'§tnirt* Aiiiirni Nlkolm*Vli'll Til|i#»l*-v, |HImllHil cnimlHI-loc ilu ftVJAM t,iivMllio, (im lim-Umi ito ttfii IUI.* iiiilvnriiflilo, i|ii><*¦ IiiiiiMiii o -H" «Iilvio**»)in ilumui linlinllio «i-ioliAiillin* TuImjJw jmituim ii .'t'ii-ii)tiiiiiii Muiln .-diiiA iiiiiii» M\m-l'iiiiii\i'/n .'imiUim fW«-iWi ii*.1'óhk Mim* iimit* *iii-itit)i<,i,HUt* lirtiri) (IIM ÜlilHIU 'lUlillllfi. nii* iin lilllli '¦ ¦'" ¦' iii,*,*» I ' t llllll» UM tli)t»'l lll' IHIHllllll ... ,..<«..«« ,. Iil». nu»

i ,(),* tiin ii* iil*i i trnt * WlIlHilhinl U*!t # l>»l»

ARTS, 15 — (De Joseph Grlgg,correspondente da U. P.) —O primeiro ministro Henrl

Queuille continuou avante comsuas medidas para estabilizar a In-flacionada economia da França,apesar das objeções de operários,do comércio e dos agricultores,que por ora se traduziu numa gre-ve de milhares de trabalhadores defábricas de automóveis e de fun-dições ele ferro e aco, em apôlo daexigência da Confederação Geraldo Trabalho, dominada pelos co-munistas, de aumento geral de sa-lárlos de 25 por cento. O governodeu A publicidade umn rclaç&o deniali de iilnia artigo» essencial»,CUjO» preços flcarAo sujeitos A ri*Borosa fiscalIzuçílo, num exfôrçopnni conter nx exigêmilas de au*monto de salário» apresentadaspelos slnilii'iitns optuAilii»,

a maior parto ¦'¦ constituiria deproduto» Bllmonllcloi, porém ln-1'llllllllll-SI' Limitem llll llMil 1'HI'VAll,fflillll/.iiiiti'» i* nluuiiiii» bobldti nl-¦ ....ii.,.* Kuiiiii» ihii iiirniii. «ln-lnnu mu qut o govi-Tiio nt* -n..*....*rominliii' im provo» di' i.iiini* o* ali-ntntflii 1'niiti'. Mirdiini», fiiiiii-i,1'liiii'iilnlti, míi-i t* rinui-i v*i foi i**-ml, iiMiii iii1 iiiiiiii» gáiinni» «II-UiKiilIrlim. A |iiililli'iii.Ãii il» Utl»IIii-lH IhimhIii rou»!IIiiI ii iiilinuliu|HI»«il IN l'til'l'll(,'All Al) IIIlIglMIlllloflrliil mlli nl ii Ui/lmAii, iillii»ti'l»«ilu nn (iillH Iplo» lllttll *t.|||»lll» I)ttl*. fll ll» \IIKillillH llllllll*'! (Ill)ll» II»Ui#lj/il Hll III.W •!¦¦• 'iniiiKii M „lr\f l\t*)illllllll ...ii...*. 0 >.|i 'VIMlíili»¦¦/.« n ii.nl/» .•"•in iilnt il* m

$'-,.tlí [Hll^lllltl, Inl mlâimllt l*H*<.»«f<)# tt» jtf.|i)!-=* mimBilUi- II» *'Hiji, «,i,.* mimiiih-f»» » tiéu tmHuitl*i f ).* )¦-ni**! ti f IS*Í't0f »Ui) fil-

gínclas de aumento de salários. AConfederacfto Geral do Trabalhodeclarou que estava resolvida a de-íender por todos os meios seu pe-dldp de aumento de 25 por cento• mais o abono de • 650 francosmensais, como compensaçfio aostrabalhadores pelo recente aumen-to dos alugueres. Tal ameaça teveum começo de execução com a

greve dos operário» de automo-veis Panhard, que foi ocupada pe-los operários, e das fundições deíerro e aco dos subúrbios de Pa-ris.

Depois da entrevista mantidaontem com o primeiro ministroQueuille, o Conselho Nacional dosPatrões declarou que o programado governo era ilógico e injusto.

Sistema contrário à democraciaDá a Bolívia seu ponto de vista acerca do emprê-ga da força para conseguir alterações políticas

LA- PAZ, 15 (U. P.) — Ao

mclo-dln, o Chanceler Intcrl-no Hnln/nr entregou no emlinl-XAdor Flak, do» ICstiulos Uni-do», um iiiniiiir.iiiiiiim, «mu re«-posln a uma niiiMilin feita pe»In» K»tado» Unido», o memo-riiiiiliiin, ii pul ii n tn M- no Ti mu-do Inim-HiiiiTl.'iinii «in A»»l»-iimi.! fltOlproOB, ilu Niitemlxoil»i'ii,-, •> na ciiiin iii' Orginlxtv-

¦ .-in ilim i:i.iiiiln*i AnifiIriiiiim, ilt"in ii ile nim, '¦ im-.¦¦¦" iiiiiiii mmiimi' ni»l» Un'iml mili' o MgUln»In .i>-i ¦ H. ".in iquflffi i-oni'liioliiUlo» lnli*l iiiirlnliiiK, o Ml>*ii»i)*-M-i da» Hi'liu;ni'» KiiIiuIiiiuii\n BÓIiVÍa Jnl«ii. loiiiu n lln.|i»i Imin nlo .ti ('iiiiiiu, qu» t\i'iii|i|i'lfii d» fóii;» |imi» mu*»»«'O' iiHi uiifii'» |llll II UU», ''Ml»i rir*i- nn iimiUiml** um »li<u>iiru uiiiHHiii) » itmoerteit »tm iii*'!*-* ..iitmiitit.* iitlt ífr*f»ltl/»(íl*u dn* 1*1 .ilu* AMflt*i>,ii\ii» ll iiitniiiiintiitn áUlttiAt*A»* »t*IH»*in, nirilt* *#*¦»»'* iml-*«>**. # f4tiini»m iw<i>4~* *,*Mêt*

«ogtircm a pre«ervac&o do re-«lme democrAtlco, proclamado«•m duns mngnn» anaemblcln»lnlermirlonnl» •• peta unanlmUdade dn» naçCo» da América.C*tO ili'S|in«lio ionsidera ton»-tante a troca i\- Informaçôe»m-trr o» governo» demoorátlCOl d»Aitioilcn, prodUtül de i-lrlçófl»llvrfll, rom rainlldaln» lin opo-«IçAii, No que dll ri.ap.-iUo HOreconhecimento do novo govrr-no ii» Vi-n.iKut.iM- oonif4Uinierom o» prlnolploi Hiiir-rioiineiHi-•nunelarini « inurprtúndo •»sentimento nacional, » Bniiviitv**-»i» privada ii» manttr, no mu**m*-iiiii, rtitgUti iii|iioiiiAiiimiimi*. «-!ivi»Miii luraldo d» in»uinivim ii*Hi'.ii nau .!,¦'..i.i. o»Itlilnllni» Ihi.ii* qu» t Mim *iii.iiii. no i,\imln4mt,

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Primeira Seção — Quinta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 16 de Janeiro de 1949

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Um memorandum do govêrno ml-litar na zona britânica da Alcma-nha exige um cuidadoso exame doscontos de fadas o lendas, contidosnos livros escolares.

Alega-se, no relatório Inglês, quemuitos destes contos apresentamdescrlçSes rudes e cruéis, prejudi-ciais fts crianças, e que em outrosa doutrina crlst.fi. 6 substituída poruma filosofia paga, repleta de su-perstlçfies e feitlçarlas.

Pode ser que nos contos de fadasdos Grimm, dos Tleck, dos Ander-sen há algumas coisas monos Idôneash mentalidade Infantil.

Mas será esta uma das tarefasmais urgentes do Govêrno MilitarInglês de cuja zona nos chegamtantas queixas referentes ao com-pleto fracasso ria desnaziflcaçâo?

Os ingleses têm uma locuç&q quereza assim: «Penny-wisc and pound-foolish», isto é: sabedoria nas pe-quenas coisas e loucuras nas Impor-tantes.

Ou contaram, de falo, os contosde fadas alemáes, espalhados aliásno mundo Inteiro, entre as mais lm-portantes preocupações da admlnls-tracílo britânica?

SPECTATOB

NOTÍCIAS DO EXÉRCITO A EXPULSÃO DO ESTRANGEIRO

Recomendação ministerial sôbre compressão de despesasChegou o general Brito de Aquino — Museu Militar — Curso Especial de—. Equitação — Turma de aspirantes de 1929 — Atos do chefe do DGA

Othon Ribas

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Tendo cm vista M recomendaçõesconstantes da circular do presidenteda República de 11 ío dezembro ulti-mo sôbre compressfto dc despesa, oministro, em aviso de onlem, deter-na quc, cm relação aos extranume-rárlos diaristas do scu Ministério, seobserve o seguinte : a) continua prol-hido o provimento de qualquer vagade diarista porventura existente nasrespectivas tabelas, bem como das quese verificarem cm conseqüência dedispensa, aposentadoria, falecimento,etc; b) _ vedado o aproveitamento dcqualquer saldo verificado por efeitode licenciamento de diaristas não es-táveis de faltas ao serviço e de puni-cões que importem em perda de sa-lário, etc; O as repartições que pos-suirem diaristas, comunicarão à Se-cretaria Geral do Ministério da Guerrao número de vagas atualmente exis-tentes e as que se verificarem, paraque se proceda ao cálculo do quanti-tativo correspondente; d) a dotação or-çamentária de Cr$ 188.439.550,00 des-tinada ao pagamento de extranumorft-rios diaristas fl»ará em ser na sub-diretoria de Fundos do Exército, aqual autorizara o pagamento das íõ-lbas respectivas; e) mensalmente, asmesmas repartições informarão & Se-cretaria Geral a importância bruta decada folha, sem os descontos legais,para que se possa conhecer o estadodo crédito e o saldo existente.

CAPITÃO REFORMADO CHAMADOEstá chamado a comparecer, com

urgência, à 1» Divisão da Diretoria deRecrutamento, o capitão reformado dcartilharia Olama Muniz, a fim dc tra-tar dc assunto de serviço.

DIRETORIA DO PESSOAL DOEXÉRCITO

O boletim de ontem não foi distrl-buldo _ Imprensa.

COMISSÃO DO MUSEU MILITARAinda funciona provisoriamente no

Departamento Geral de Administraçãodo Exército — Edificio da Guerra, 12»andar — a Comissão do Museu Militarcriada pela portaria 108, de 5 de /ju-lho último. O coronel presidente / so-licita, dos camaradas e pessoas ami-gas informações sôbre se possuem re-liquias históricas, cunhos, brasões,bandeiras, etc, e outros objetos dig-nos de figurar em um museu. Outro-sim, agradece a cooperação de todosatravés das doações que se façam, oudepósitos no referido Museu Militar,cuja organização se esboça no momen-to.

CURSO ESPECIAL DE EQUI-TACAO

O Curso Especial de Equitação, noscu quartel do Realengo, levará aefeito no próximo dia 18 do corrente,às 7 horas, a solenidade de encerra-mento do respectivo ano letivo. Paraassisti-la íoram convidados todos osoficiais quc possuem o referido curso,

maior brilho da cerimônia, que

clliano Moreira, Augusto Marques Tôr-res, Cassio Assis, Antônio Viana deOliveira, Júlio du Cunha Sovcrcai Má-rio dos Santos, Benedito Braz da CruzAntônio Rcnê Ribeiro, José Tcófllo,dc Santa, Laudelino de Oliveira Pe-relra, Antônio Augusto Flores, Er-nànl Flores, Cristiano Petcrson, Nél-son de Campos Resende, Emerson Vlci-ra da Rosa, José Medrado, MarclrioManuel Saraiva, José Moreira daSilva Sobrinho. José Moreira da Silva,Raimundo Freire, Ananlas Correia eAntônio Rolim Valença.

UNIFORME DO DIAPela S. G. M. G., foi designado o

Ho uniforme para o dia 18 do cor-rente.

NO RIO O GENERALAQUINO

Chegou a esta capital, apresentai!-do-se, ontem, ao ministro o gener.ilValdemar Brito de Aquino, diretor daFábrica Presidente Vargas, que veioa serviço.AGRIMENSORES DE 102*1 DO COLE-

GIO MILITARA Associação dos Ex-AIunos ofe-

receu sua sede no 6.° andar do edi-ficio Trianon, na avenida Rio Branco,entre as 14 e 20 horas, para cen-trallzar as adesões e as reuniões quese tornarem necessárias á comemo-ração do 25.» aniversário da turmadr. Isnar Dantas Barreto.

Os interessados terão as informa-ções que desejarem, ali, com o sr.Almeida.

CLUBE MILITARComunicado do Diretório da Carteira

Hipotecária e Imobiliária :«Realizar-se-á, na próxima sexta-

feira, dia 21, às 17,30 horas, no Sa-lão «Sena Madureira» na sede so-ciai do Clumc Militar, uma reunião,especial da diretoria da Carteira Hlpo-tecária c Imobiliária, com o fim deassistirem a exposição que fará oconhecido financista, dr. Plinio Cas-tanhfde, sôbre aspectos de organiza-cão do Planejamento previsto para areferida carteira. O exmo. senhor gc-neral diretor, convida aos membrosdas sub-comissões, já organizadas caos que vêm emprestando a sua cola-hora çfio voluntária ã sua administra-çflo.»

UNIÃO DOS FUNCIONÁRIOS CIVISDO MINISTÉRIO DA GUERRAComunicam nos:«A Diretoria desta União desejando

a Iodos os associados e suas famíliasum Feliz Ano Novo, tem o prazer npcomunicar que durante o ano findo[oram admitidos mais 112 associada,sendo 22 pertencentes ao Hospital MUI-tar de Belém do Pará, 1 ao Laborató-fll Químico Farmacêutico Militar, 7 aDiretoria do Arquivo do Exército e B0ac Colégio Militar, os quais incluíram uaCaixa do Funeral 226 pessoas de suisrespectivas famílias.

Tende sldr aumentado os quantltatl-vos da citada Caixa do Funeral, deCrS 100,00 para os de sócios e Cr$50,00 para os dc esposa e filhos, espera<¦ Dlrctorl'.- o concurso dedicado de todo*os associados propondo novos colegas afim de podei fazer novos aumentos nosditos quantitativos e executar os em-preendlmenlos constantes do Rcgulamon-t< vigente, visando beneficiar os comp»-nentes desta próspera União — C. Gou-via A. Filho. Presidente.»

Concurso de admissão às Escolas Pre»paratórias do Exército

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A diretoria de Ensino do Exército«visa por nosso Intermédio, aos can-didatos A matricula nas Escolas Pre-paratórias, que a chamada para acontlnuaçáo do exame médico foisuspensa provisoriamente por solicita-cáo do presidente da Junta Médica,devendo ser retomada no decorrer dasemana entrante.

Realacáo dos candidatos ao concursodc admissão para matricula na EscolaMilitar de Resende em 1949 corrente,cujos requerimentos já foram deferidose, portanto, cm condições de se apre-sentarem à referida Escola até o dia2 de fevereiro próximo, quando terüoinicio os respectivos exames :

Afonso Maria Vargas, Aldo Pinhel-ro Rangel, Amauri Sá Freire dc Li-ma, Américo Salgado, Antônio Car-los Correia Kuster, Arnaldo Jordão

para „ maior "'.^^^^j^ Costa Arnao Mendes de Holanda. Ar-1 tur Well Filho, Augustoserá presidida pelo

ra, que íoi especialmente convidado.O comandante do Curso, capitfto Feliciode Paulo, organizou esmerado pro-grama para o ato.

TURMA DE ASPIRANTES DE19-1-929

A turma de aspirantes de 19 deJaneiro de 1929, comemorará condig-namente o 205 aniversário de su*formatura, tendo instituído a semanade 17 a 23 do corrente, para at fes-tivldades quc serão levadas a efel-to. As comemorações, segundo o lon-go programa organizado pelas diver-sas comissões, consistlrfln em missa emação dc graças, no dia 19, As 10horas, na Igreja da Santa 'Cruz dosMilitares; homenagem aos 12 colegasfalecidos, no túmulo do primeiro fale-cido nesta capital, capitão aviadorBenjamin Quinteia, no Cemitério deSão Joào Batista, achando-se pre-vista a reunião no portão principal danecrópole, às 8,40 horas, do dia 20;passeio marítimo e piquenique, no dia21, achando-se o embarque marcadopara fts 9 horas, na praça Mauá,a bordo da barca «Jaçanã».

A comissão avisa, por nosso lnter-médio, quc são convidados para todasas solenidades o general ConstantlnoDeschamps Cavalcanti, brigadeirosAmilcar Pederneiras, Henrique D.Fonteneie, Altair R. Rozhant, Fran-cisco Assis Correia de Melo, generaisMário Xavier e Orestes da Rocha LI-ma, coronéis Augusto da Cunha Du-que Estrada. Joaquim Cardoso daSilveira, Ademar Vlleln, HumbertoCastelo Branco, Augusto Imbassai,Emílio Maurell Filho, Paulo MacCordj Paulo Bolivar, len.ccl. Valde-mar Martins Torres, Edni Pessoa dcBarros, Ramiro Correia Júnior, JoãoPunaro Blei c suas famílias.

ATOS DO CHEFE DOD. G. A.

Pelo general chefe do DepartamentoGeral de Administração foram deferi-rios os requerimentos de Iguateml Gra-

'•:•:•. '«X1» "•!•_•.•;•. "•;•;•• •&•>. •&>-.

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fim

Otavia-no da Silva Pereira, Cario» ArlindoLoureiro Batista, Cleso Ferreira,Saenz, Djalma Costa, Teixeira, Dorgi-vai ria Silva Brandão Edmar Soares,Eduardo Medina Kuhncr, Fernando Fon-seca de Freitas, Fernando Machado VI-tora, Francisco Antônio Lobo Junquel-rs, Hélio José Manato, Hélio Wel-

Notícias da Políci»Militar

MISS A. EM ACAO DE GRAÇASRealizar-se-á hoje, hs 11 hora», na

Catedral Metropolitana, a missfto emaçfto dc graças pela conclusfto de cur-so do ano findo dos alunos ria Esco-la de Formaçfto de Oficiais da PoliciaMilitar do Distrito Federal.

Para essa cerimônia, sfto convidado»todos os elementos da Corporação, ex-celentlsslmas famílias e pessoas gra-das.

TRANSFERÊNCIA DEOFICIAIS

Foram transferidos por neccsslda-de do serviço, os capltftes Edson Mou-ra Freitas e Arlstes da Silva Cardo-so, respectivamente, o I? do cargo decomandante da 3» companhia para ode comandante da 4» companhia; e,o 2» do cargo de comandante da4», companhia pnra o de comandanteda 3» companhia, tudo do li Bata-Ihfto de Infantaria da Policia Militarrio Distrito Federal.

PERMISSÃOAo sargento-ajudante Elcgcntlno

Ferreira Cardoso, íoi concedida per-missfto para gozar as férias regula-montares relativas ao ano findo, nacidade dc Miracemn, no Estado rio Riode Janeiro.

CONCESSÃO DE LICENÇAFoi concedida licença para tratamen-

to de saúde, ao capitão Edgarri Amé-rico, no período dc 22 rio mês findoa 20 do corrente, com permissão paragozá-la nn cidade de Ccsálio Alvlm,no Estado do Rio dc Janeiro,

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REQUERIMENTOSPACHADOS

Nos requerimentos abaixo mcnclo-nados, foram exarados os seguintesdespachos ;

dos Ivs tenentes Joaquim Lima,Silvlno Machado dc Oliveira, l?s sar-gento músico Jonas do Nascimento Sil-va e cabo» Jorge Muniz Machado cTlbúrclo Vieira dos Santos, todos re-formados, pedindo certidão dc tópicorio boletim rio Quartel Coneral que pu-hlicou as suas reformas. — «Ccrtlíi-que-sc»;rio 1? sargento reformado JoãoPinheiro, pedindo para que seja passa-do por certidão se tem o curso deenfermeiro c com quc grau foi aprova-do. _ ,Ao Serviço dc Saúde, paracertl ficar-se, na forma da lei»; e,

dc Donas Isolina Soares Duar-te, Ana Valentino; e, Isa Mendes Pan-za, pedindo matricula» como coslu-reiras desta Policia Militar para o anoem curso. — «Deferido, cm face daInformação da Intendêncla Gcjal».

mar Plgozzo, Herculano Moreira Gon-calves, Helder de Oliveira Couto,, Ho-che Luis Pulchérlo, Home Azambuja,Jair Santos, João da Silva Dias, Joãode Assis Neves, Jofto José BitencourtCaiazans Filho, Joaquim Henrique deCastro Filho, José Carlos dos Santos,Mota, José Correia de Andrade, JoséMota, José Correia de Andrade, JoséLourenço de Sousa, José Maisonette deOliveira, José Nunes Borea, Léllo Ro-drlgues Lima, Lineu Marques Neto,Lourlval dos Santos, Luis Betanul daCosta, Guimarães, Luis Fernando Fer-raz da Luz, Luis Jesus Vieira, Ma-nuel de Morais e Barros, Marcelo Alen-car Aranha, Mário César Azevedo daSilveira, Ncil Eleuteéiio Ortega, Nél-son Bicalho Pitombo, Nelson Slquel-ra Gomes, Nilo Chaves Teixeira Fi-lho, Newton Garcia de Abreu, OtávioPlmentel da Silveira, Olalr Ribeiro Lal-nes, Osório de Sanotis Pire», OtcloBeck Camargo, Paulo César da CunhaCruz, Paulo de Sousa Leal, PauloLago de Magalhães, Pedro Rangel deLima, Plinio Metropolo Dias, RafaelAimoré ric Faria Correia, Renato RI-beiro Martins, Rotler Flores de Siquel-rs, Rui de Sousa Rocha, Salvador Cupo-lilo, Sebastião Afonso Alves, SebastiãoDlrceu Soares Costa, Sércvulo Nunes,Vicente iíh Silvn Braga, Vinícius Cn-valcanti rie Albuquerque, WllhcrmeBorges.

21 — Relação dus candidatos ao con-curso de admissão para mRtrlcula naEscola Militar de Resende em 1949 cor-rente, que devem comrletar a necessá-ria documentação, n fim de quc pos-snm se apresentnr nesta mesma Es-cola até o dia 2 de fevereiro próxi-mo, quando terfto inicio os respectivosexames :

Abelardo de Sá Filho, AdalbertoJoão Soares Pegani, Adailton Mlran-da de Castro, Aloísio Carreiro Ri-beiro, Aloísio Pita Xavier, Álvarodos Santos, Armando da Costa Mo-rais, Ângelo Jorge dos Santos SU-veira, Antônio de Sousa Raposo, Ar-nosan Ramos Calado, Ari de AguirFreire, Aurlno de Araújo Pereira, Ali-ton José Granja, Bento Manuel Fra-dique Granjelro, Benjamin da CunhaBraga, Carlos Lopes dos Santos, Car-los Roberto Jnnnarelli, Cláudio Pe-relra Grilo. Cláudio Vidal Barbosa,Dalberg Geraldo Pereira Leal, Déllode Assis Monteiro, Dlrceu DetclongoVcllnbo, Ello Marsiglia, Esdras Fran-cisco de Lima, Eugênio Geraldo Pin-to, Eugênio Vieira de Melo,, FábioVilela de Freitas Lima, Fernando Ro-drigues Tavares, Francisco dc AssisLuslosa Geraldo Vieira Leltfto, Hé-lio Braz da Cruz e Silva, Ilélo MarinsFernandes, Henrque Rebelo dc Al-meida, Hugo Autran Soares, IsidoroPinlo Soares, Humberto Donatl, IvanPinto Tnncredo, Gefferson Mário Ro-drlgues Vieira, João Batista El-moor,João Fernandes de Almeida, JorgeSampaio, José Gabrlclenso Gomes Duar-te,, José Ibrhalm, José Luis Zignago,Fiuza, José Maciel de Sousa, José Mnxde Meneses, José Monteiro de Castro,José Ramos dc Albuquerque,, José Ri-bnmar do Nascimento, Josué Gomes,Lauro de Almeida Cruz, Leônidas Gul-maraes, de Sousa, Lúcio Clrllo, Lú-elo de Paula Chaves, Luis EugênioMastrangclo, Luis Gonzaga da SilvaCaldas, Luis Herculano Pinto Ernes-to, Márcio Xavier, Mário Dias Tava-res, Mário rios Snntos André, MárioJúlio do Couto, Maurício Haddad,Maurício Henrique Guimarães Pereira,Nelson Augusto Gomes, Nelson Cos-ta, Nel Ciprlano Santln Oliveira Ma-tos, Orlando Cataldo, Públlo Macha-rio, Raimundo de Faria Brito e Cas-tro, Renato Llndoso Cavalcanti, Ro-gérlo Sérgio Machado Perelrn, Rober-to Rainho da Silva Carneiro, RonaldCarvalho dc Sousa, Sebastião de Sou-sa Monjardim, Sérgio Nogueira deMatos, Sérgio Vieira Ferreira da Sil-vn, Sldncl Glmcncz Palácios, Silvio/.acarlas dos Santos, Vicente BrenoSoares Filho, Vicente Novclll, VitorAmorlm, Valdcz Alves ria Cunha, Vai-dir Martins, Valfrcrio Moreira Vander-lei, Venceslau da Fontoura Cordovll Pi-res, Wilson dos Santos Rocha.

H"-'"Hto Fontoura Sobral Pintoíoi osrnnsado pelo Supremo Trlbu-nal Federal. Esmagado como a Idéiacrista sob o tacão romano. MasCésar passou e a Idéia se eternizou.

Nunca o vimos pairar tâo alto,como ao finalizar o julgamento de-negador da ordem de "habeas-cor-

pus" Impetrado em favor do seu jáconhccedlsslmo constituinte argentl-no.

Em síntese, o pedido tinha doisfundamentos; ser o estrangeiro ca-sadb com brasileira e nfto haver mo-tivo para expulsão.

O Supremo Tribunal, porém, numdesses dias que a borracha do tem-po fará bem em apagar da histó-ria, subverteu conceitos, diminuiu-se, realizou uma auto-decapitaçfto.

A primeira tese negada, que en-nontrou, no entanto, defensores nosministros Hahnemnnn Gulmarftes, eos que o antecederam, ministros Ab-ner Vasconcelos e Armando Prado(os três concederam a ordem porêsse motivo), 6 Insofismável. Nega-la foi o maior dos absurdos.

Realmente, preceltua a Constlh'ção, no artigo 143: "O Govêrno Fe-deral poderá expulsar do territórionacional o estrangeiro nocivo à or-dem pública, salvo se o seu cônjugefôr brasllelro, e se tiver filho bra-sllelro dependente da economia pa-terna".

Ora, nfto foi dito que o pacienteé casado com brasileira? Como, en-tfto, expulsá-lo?

O tribunal encontrou dois argu-mentos. Considerou o casamento ln-válido. Só para o caso discutido —

porque havia sido realizado paraburlar a Constitulçfio! Desprezou amaior prova de amor que a mulherpoderia dar, que era estar pleltean-do para salvar o marido, argumentomagistralmente usado pelo ml-nistro Hohnemann KulmarSes, emnome de "conjecturas".

Senhores, que conjectura mais evi-dente, em favor rio requerente do"haheas-rorpus". do que os olhoslacrimosos de sua mulher, que assis-tia ao julgamento? O casamento sópoderia ser ataciido, na sua valida-de, em nome dela ou de um Impe-dlmento.

Êste nfto existe. Nenhuma leipôde ser apontada pelos ministrosdo Supremo Tribunal, apesar da suasabedoria. E a mulher ali estavagalhardamente se batendo pelo ma-rido.

O outro argumento revelou um fal-so entendimento do texto consti-tuclonal. Sustentou a maioria quea exccçfto, "salvo se o seu cônjugefôr brasllelro, e se tiver filho bra-sllelro dependente da economia pa-terna", tinha que se verificar slmul-tâncamente. Nada mais errado, con-forme demonstraram os votos venci-dos. Que o "e" é alternativo, nfto hádúvida alguma, hasta que se atentepara a condicional "se", repetida.O texto, gramaticalmente, é clarls-simo: "salvo d») se o seu conjugofôr brasileiro (vírgula) e (2») se ti-ver filho brasllelro..." Seria o mes-mo que dizer: Qualquer pessoa podecasar-se, se fôr casada, e se fôr des-quitada.

Evidentemente ninguém querer*dizer que o Impedimento apenasabrange ns casados-desqultados.

Aliás, bastante precisa foi a llçftodo latlnlsta Hahnemann Gulmarftes.

O segundo fundamento foi umadlmlnulçfto para o Supremo Trlbu-nal. Foi uma atitude Inacreditável.

Entenderam nfto ser possível, aoJudiciário, apreciar se o estrangeiroê ou nfto nocivo à ordem pública.Deixam ao arbítrio do Executivo.Uma barbaridade!

A boa tese, e já consta da Jurls-prudência do Tribunal, é a esposadapor Araújo Castro, ou seja, que o"arbítrio (do Poder Executivo) nftose pode estender... ft livre capitula-çfto do que se entenda por Indivíduoperigoso ft ordem pública ou nocivoaos Interesses do Estado, pois talcapitulação corresponde ft lnterpre-taçfto de termos constitucionais, e acompetência para se pronunciar sô-bre tais termos, quando haja dúvida,nfio pode ser negada à Corte Su-prema".

Essa é a verdade. Nio se trata,conforme, e infelizmente, sustentouo ministro Ribeiro da Costa, de fa-cultar ao estrangeiro a possibilidadede embargar a açfto do Estado, ou,em suas palavras: o ato do Govêrno"nfto pode ser embargado pela açftonociva, corrosiva" do estrangeiro.

Não é êsse o fenômeno. O ato dogoverno será levado pelo estrangeiroft apreclaçfio da Suprema Corte. Aesta cumpria dizer se o ato tem ounfto fundamento legal, se é ou nftojusto, e se o estrangeiro é ou nftonocivo ft ordem pública. Nisso,aliás, nfto hA mistério. Foi com essafinalidade que se criou a maglstra-tura. E' por Isso que Imaginamoso magistrado como o censor venera-

do, capaz de julgar 6 -nulnr os atosde tirania. So não fôr para Isso, donada mais serve.

Nfto obstante a Incompreensão dotudo quanto se passou, nfio "devo

haver desânimo. Continue o dr. So-bral Pinto a batalhar. Esperamosque êle bem reflita, medite sobroos exemplos do passado, e se con-vença de que, custe o que custar,deverá continuar firme, pois a maiorqualidade do advogado é _ perslstên-cia. E, estamos certos, ela não lhofaltará, até porque nunca lhe fal-tou.

(Do "Diário Carioca", de 13 dejaneiro de 1939).

_ f«te

Rio, 14 de Janeiro de 1949.Sr. Othon Ribas.Multo obrigado pelo conforto e

estimulo de sua corajosa crônica.Nesta minha despremiada vida deadvogado de "causas perdidas", —por serem de clientes que atraem sô-bre a sua cabeça desprotegida todojos ralos, que se despencam de umcéu enegrecido por ódios e raivascoletivos, condensados sob a pressãode orgulhos feridos ou de interessescontrariados —, manifestações gene-rosas, como a que acaba de exter-nar, é que me Impedem de ensarl-lhar as frágeis armas de que dis-ponho.

Os freqüentes reveses, que me In-fllgem juizes e tribunais, não mequebram o ânimo, nem me toldamas fracas luzes da Inteligência. Nãoé a mim que êlcs esmagam, masas Idéias que represento, o pelasquais luto com denôdo, sem medirsacrifícios.

Fui, e sou, apesar de todas asamargas decepções, homem de FéInabalável. Recebo, — indignadomas nfto abatido, — estas derrotas,nâo pelo reflexo pessoal que elastêm sôbre a minha humilde lndivl-dualidade, mas pelo que elas tradu-zem de Invoiução e regresso do pen-samento jurídico, que orienta tôdaa minhn atividade de jurista, quese empenha, até o máximo de suamedíocre capacidade, por fazer doPoder Judiciário o escudo forte, se-reno, e Imparcial da ordem juridl-ca da minha desventurada Pátria.

Nada me entlbla a vontade, nemme enfraquece a confiança nr vltó-ria final da justiça. Os solavancosbrutais, como o da decisão a queo Sr. alude, no seu Impressionanteescrito, longe de me afrouxarem asfibras de lutador consciente e vlgl-lante, as retezam e enrljam, pelocontrário, cada vez mais.

Derrotas tais, por inesperadas, oque fazem é obrigar-me a mudar deorientação nos combates futuros.Neste sentido, o pronunciamento doSupremo Tribunal Federal no "ha-beas-corpus" n« 30.573 constituiacontecimento decisivo na minhavida profissional. Seria Insensatez

não levar em conta a lição dolorosa ~m~,que esto pronunciamento encerra. ,J

Com austeridade altiva e Indepen- * jdêncla tenaz, prossegulrel, com mais S !afinco, nn esforço quc venho fazen<-'c {pela Instauração do Judiciário nn .;sua árdua e necessária função ''c jPoder Soberano, encarregado pela ,Constituição Federal, de ampa- irar e restaurar os direitos lndivl- ,'duals feridos e desrespeitados neio jarbítrio dissolvonto dn Executivo.

Pode ficar tranqüilo. Não estou _-—'desanimado. E nem há motivo paratanto. Quem sál esmagado deste de-bate nfin sou eu, que fiz, dlgrramen-'"te, turln o que estava an meu alcan-'ce para que a Cnnstltulção fossecumpriria, leal e nobremente. 0««m 'falhou, e lamentavelmente, foi oSupremo Tribunal Federal.

Espero, porém, que, nas futuras'oportunidades, melhor refletindo sô- "bre a alta missão que a Cnnstltulção"lhe põe sôbre os ombros, o SupremoTribunal Federal não vacilará em as- nsumir, com bravura, a co-responsa-bilidade que a lei lhe designa eImpõe, em conjugação com os doisoutros Poderes, na tarefa Indecllná-vel de garantir, com firmeza, o exer» .ciclo pleno dos direitos Individuais,tanto dos estrangeiros quanto dos.nacionais.

Agora, que a Nação está ameaça-da, é mais do que nunca necessá-rio clamar e reclamar, sem lnter-rupçftn. junto das portas do Supre-mo Tribunal Federal, para forçá-lo.a desempenhar o seu papel de PoderConstitucional. E, neste coro declamores, a minha voz nfto estará,por certo, ausente. Viva e verá.

Cordialmente, o colega muito gra-to — (a.) H. Sobral Pinto.

;á)'u

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limeira Seção - Sexta Página

Sôbre o pedido de cancelamento doregistro da Associação Unificadora

dos Trabalhadores da Lightüm esclarecimento da diretoria do refe-

rido órgão de classe

DIÁRIO í>* NOTÍCIAS Domingo, 16 de Janeiro de 1940

VARIAS OCORRÊNCIAS

Homicídio - Atropelamento - Agressões -- Desastre -- Balea-do ~ Morto por trem ~ Roubos e furtos -- Afogados -- Suicídio

•* •

*!f>«*.

,">*'*!'rilill

no.5que,

dc Or-a cassa-

cumpreo dever

dc 60 7n2.000,(1(1;

Recebemos da Associação Unificado-/a dos Trabalhadores da Light, como podido de publicação:

«Em face da nota publicadavespertinos de 13 do corrente, em quecom alarde, o sr, delegadodem Política e Social, pedeçáo do registro da Associação Un-flradora dos Trabalhadores da Light,

a diretoria dessa Associaçãodc alertar o povo o aos tra-

balhadorcs sobre os objetivos distoato arbitrário:

D Vlssfl ele abater o ftntmo da nos-ia classe na luta contra a Fiscalizaçáo secreta; pclo aumentopara os salários até Crí"CrS 1.2(1(1,00 para os salários maio-res e pelo pagamento do Abono doNatal, transformado em empréstimopela* empresa.

As prisões dos diretores da Asso-clacão e dos companheiros ria 3.» Sc-çáo (Méier); as invasões dos locaisde trabalho e as violências contra osestudantes fazem parte dc um planoda Llglit, sobrepondo-se ás nossas leisa fim dc evitar a oposição ás suasmanobras contra os interesses nacio-nais, dentre os quais está o novo au-mento de tarifas. De fato, os 520milhões de cruzeiros líquidos obtidospela Light permitem-lhe dar aos seusservidores o aumento pleiteado semt, necessidade, obrigatória, de novamajoração de tarifas, ainda mais seíonsiderarmos que tais lucros crescemíaturalmcnte com o próprio desenvol-rlmcnto da cidade, cuja população pa-

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Dr. A. Marinho LageEdifício Darke — Sala 405 —

Tel.: 42-2569

ga, atualmente, Cr$ 0,734 (734 réis),pelo Killowatt. hora quando o mesmocusta á Companhia, segundo seus cál-culos, somente ..Cr*** 0,12 (120 réis);os telefones Já sofreram um aumen-to que varia dc 30 a 60% sem queredundasse em nenhuma melhoria pa-ra os trabalhadores; os 1239 bondesvelhos' quo circulam na cidade, desdeire."*, lhe dão uma tenda anual, aproxlma d a de 200 mllliõcs de cruzeiros;na fabricação do gAs, '-'ad'* Srul'0 dcí-.els operadores produz cerca de 7.000melros cúbicos de gás por nora, osquais são vendidos por CrS 6.930,00,sem levarmos em conta o raciona*mentn pago cm dobro; a Light nãopaga impsõto sòbrc a renda no Bra-sll, utiliza um material avaliado em700 milhões de dólares que já nospertence por força dc contrato. Daio seu ódio contra a Associação Uni-flcadora dos Trabalhadores da Lighta qual, diante desse quadro, comba-tendo a subserviência dos sindicatossob intervenção, se colocou diante dostrabalhadores pela conquista das suaslegitimas reinvidicaçfies.

2) Senlem a Companhia e a Co-missão lnter-minlsterial a pequenez doaumento decrescente de 40 a 5% emfíice das reais necessidades dos tra-baihadores; porlsso, também, é queprocura intimidá-los com prisões eoutras violências, a fim de se confor-marem acovardados.

31 A Associação Unificadora dosTrabalhadores da Light conclama, por-tanto, aos trabalhadores da Lightcerrarem fileira 'ia defesa da causacomum (aumento de salário sem au-mento de tarifas), ao lado dos esto-dantes e do povo. Cumpre-nos nãodeixar intimidar o levarmos à vitó-ria a campanha dos 3.000 novos só-cios, reforçando os conselhos locais,bases cm que se apoiará a corpora-çáo para garantir os seus direitoscontra o desespero p a prepotência,

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Reglstraram-ge, ontem, nesta capital,entre outras, as seguintes ocorrências;

HomicídioIsaltliio Ho-lr-g-ics, dc 25 anos, mora-

dor na rua Botafogo sjn, no Municípiofluminense Duque ue Ca.sias, costumavapenetrar no sitio de seu vizinho Sebas-tião Pereira, dc 2(1 anos, para furtaiprodutos da sua lavoura. O lesado pro-testou e não foi atendido, pois na tardede ante-ontem, Sebastião surpreendeutsaltlno novamente colhendo verduras noseu sitio. Lançou mão dc um rcvúvere fêz um disparo contra o vizinho, quetoi ferido no abdômen o faleceu ao che-í4ar no Hospital Gclúlio Vargas. O cri*minoso foi preso pela pullcia local cconfessou o delito. O cadáver dn vitimafoi transferido para o necrotério dcinstituto Médico Legal.

AtropelamentoNa rua Conselheiro Galvão, n comer*

cin rio .Turandlr Lopes, de 18 anos, sol-leiro, morador na estrada do Areai. 904,(ot alropelndn pclo automóvel n. 4-36*00,sofrendo fratura do crânio c da pernadlrclla. Foi internado, cm estado dcchoque, no Hospital Carlos Chagas.

AgressõesOdrte Itiifino, de 30 anos. separada

do marido, viveu algum tempo com oestivador Manuel Anaclcto, do 37 anos,morador no morro do Esqueleto, ltecon-temente deixou o estivador e passou' aser companheira de Euclides Silvestre,dc 34 anos, empregado da Administra-ção do Cais do Porto, na habitação co-letiva da rua do Propósiln 36. Manuelsoube dessa nova ligação de Odete c,armado de faca a foi orocurar cm suaresidência. Invadiu o seu quarto c ati-rou-se sobro Euclides, produzlndo-lhc umferimento no rosto. Odetc procurou dc-fcndê-lo c foi também agredida cnmuma facada no braço esquerdo. Compa-receu o UP-2 c o agressor fugiu pclotelhado dn prédio. As vitimas receberamcurativos na Assistência e retiraram-se. Tomou conhecimento do fato a po-licia do li* distrilo.

Xo «Cnfl* Indiano», situado na cs-Irada Rln-Pcti õpnlis 2. beberam juntosManuel Carlos, rie 37 nnos, motorista,morador na rua Pinto Soares s|n e seuamico Antônio Américo dos Sanlos. ric49 anos. ajudante de caminhão, residen-te na rua Circular 223. Ficaram alcooll-zados e na hora rie pagar a despesa,um queria que o nutro pagasse, resul-tando disso forte discussão até que An-tfinio sacou dc um revólver e alvejouManuel, ferindo-n no braço esquerdo.O agressor foi autuado na delegacia dcCaxias c o ferido recebeu curativos noHospital Gclúlio Vargas, onde ficou ln-ternado.

I RUTOMQBILISTIIS:Conta a ômpêsa do SEU CARRO

I, li—11

<2S2>

José Veríssimo de Sousa, de 20 anos,solteira, morador na rua Marquês Ue Ja-Carepaguá, 2t32, na Taquaia, queixou--se a. policia do 26'' distrilo de que íòraagredido a faca por Maxlmiano üe tal,sofrendo ferimentos na orelha, no anle-braço e na inilo direitos.

DesastreNa avenida liráüii, próximo à. praia

dc ícainos, a çamioricte-lutaçâu 4-tí2-Ui,dirigida peio motorista Josc Nogueira duCarvalho Filho, dc 37 anos, morador narua Padie Nóbrega 37y, derrapou e ca-putou, íicáiido com escoriações e con-tusõés, além do motorista, os seguintespassageiros: Gerson .losé da Cosia, de27 anos, morador na lua Del fina EnesõSt; Carlos Vidal de Lima, dc 31 anos,residente na r ua Amandlra õü o OlonBarbosa, de SU anos, domiciliado na ruaCordovil S0. Ficou cm eslado grave, comfratura do crânio, o ferroviário JoséGraça, du 'Ji* nnot*, morador na rua Te-nente Palestino 233. Èsle foi Internadono Hospital Gclúlio Vargas e as outrasvitimas retiraiam-se rio referido hospl-tal após receberem curativos. A policiado 21'.' distrito tomou conhecimento dofalo.

BaleadoNo ríislo Central dc Assistência, íol

medicado o apanhador do papeis Al-fredo João dc Almeida. 29 anos, sol-telro, morador num barracão sem nú-mero da avenida N. S. de Fátima, comferimentos no ombro esquerdo e nocouro cabeludo, o qual declarou que forabaleado na rua rio Riachuelo. esquinada referida avenida. Cientificada do fa-to a polícia do 6'' distrito apurou queAlfredo e dois outros indivíduos de côrpreta estavam perseguindo a domésticaNair Costa e esta, para se ver livredeles, entrara numa casa da rua doRiachuelo, onde um rapaz, sabendo riotalo, se prontificou a levá-la até a casaonde a moça trabalha e reside. Logoque o casal saiu á rua, Alfredo c osdois outros desconhecidos procuraramintimidar o rapaz, mas êste sacou doseu revólver e rieu alguns tiros, scneln oapanhador ric papéis atingido por dois dosprojéteis: Na delegacia da avenida Memde Sá foi Instaurado Inquérito.

Morto por tremNa linha férrea da Leopoldlna, pró-

ximo á estação de Triagem, foi encon-Irado o cadáver mutilado do vldreiroFrancisco João da Silva, de 49 anos,morador na rua Vilela 27 e empregadoria Fábrica Esberàrd. A policia do 19»distrito presume que a vitima tenha cal-do de um trem, sendo esmagada pelacomposição. O cadáver toi removido pa-ra o necrotério do Instituto Médico Le-gal.

Roubos e furtosNa rua Voluntárias da Pátria foi prê-

so o lavador de carros Hélio Jesus, de19 anos. morador na rua Adalberto Fer-reira 507, quando dirigia o automóvelparticular 1-40-28, furtado da frentedo prédio 19, da rua Fernando Mendes,onde reside o seu proprietário ValdomlroAlvares Bartolomeu. Hélio foi autuadona delegacia do o* distrito .

Iodos os esforços empregados pela tri-pulacâo da lancha para salvá-lo. O cor-po não foi encontrado, tomando conhe-cimento do fato a Policia Marítima.* *

Na estação de Vicente dc Carvalho,a togou-se em um boelro um homembranco não conseguindo a policia do21? distrito apura a sua identidade. Ocadáver foi removido para o' necroté-tio do Instituto Médico Legal.* •

Num riacho existente nas pròxirriida*des do n. 2.49» da avenida AutomóvelClube, foi encontrado o operário JúlioTeodoro, de 40 anos, trabalhando naturma de conservação da Estrada tleFerro Rio <t'Òuro. morador na rua Con-selhciro Galvão, 533, e que se achavadèsàtiórccldo. há dois dias. Com guia dupolicia do 21 ¦> distrito, o cadáver foiremovido para n necrotério do l. M, L.

SuicídioManuel Vieira Teixeira, comcrciárlo.

de 63 anos, casado c residente na ruaDel Vecchio 7, casa 1, se achava cmtratamento nn hospital da Ordem 3» deSão Francisco de Paula, na rua GeneralCanabarru 113. Na manhã de ontem,Manuel alirou-so do 3'*' andar do prédiono solo, lendo morte instantânea. A po-llcia do 15'*' distrito tomou conbecimen-to do fato e fêz remover o cadáver pa-ra o necrotério do Instituto Medico Ld-gal.

Intensificada a campa-nha contra o porte de

armas proibidasSEISCENTOS PUNHAIS APREENDI-

DOS EM CASAS DE NEGÓCIOA seção de Explosivos da Divisai,

cu Ordem Política c Social, inlcian.1»uma campanha de repressão ao porteii comércio ilegal de armas proibidas,procedeu a uma batida nas váriascasas de ferragens e dc caça e pesca,que, s;m !• devida licença, comerciamcom facas-punhais, canivetes de escn-teiro, e lâminas maiores do que o d-mito pormilido por lei,

SEIHCKNTOS PUNHAISAPREENDIDOS

Assim, onlem, duas turmas de Invi stigiidores, lotadas naquela seç4o.apreenderam nos estabelecimentos daavenida Marechal Florlano, ns 43, USe 223, o da praça Tiradentes, 23, eda run Visconde de Maranguape tí. 2.céivá dc seiscenlos punnuis. Os comei'-ciantes nana perderão, uma vez *"U'.'

, Departamento Federal de SegurançtPública indenizará as mercadorias arrecadadas peli seu preço do custo.

Anna Torreão Moreira Césart

MISSA DE 30' DIAHodrljro Moreira César, suas filhas e genro, profundamente

agradecidos a todos quantos os confortaram pessoalmente, oor_ telegramas e cartas, no doloroso transe por que acabaram do

passar, comunicam que será celebrada missa de 30-- dia em lnten«vHoda alma de sua pranteada esposa, mfte e sogra MANNINHA no pró*,ximo dia 18, têrça-felra, as 8,30 horas, na Igreja de N S. da BônMorte, à rua do Rosário, esquina da avenida Bio Branco. Mais iim.ive/., agradecem aos que comparecerem a êsse ato de fé cristã.

DR. ERNANI MARTINSf MISSA BE S0i BIA

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Antônio Marques da Custa, residentena rua Fausto Cardoso 1115, caiu emum valao que marsein o leito da Estradarip Ferro, na estcçfio ria Rocha Mlran-ria e foi lcvarlo pela correnteza, nao sen-rio encontrado o seu corpo. Tomnu co-nherimenlo rio fato a policia do 24oriislrito. • • •

\VH«.nn MnnhSps. rio 2.1 anos. marinhei-ro da Frota Cariora, de residência ír-noradn. caiu da lancha 'Mexicana»-luandn a mesma viajava para Niterói,perecenrin afobado. Fornm improflcuos

EPIDEMIA DE FEBRE ...(Conclusão da 1» página)

daí pessoas Que residem próximasao Canal do Panamá.

Não obstante, disse que paracombater a epidemia de íebreamarela de tipo virulento, o Es-crltório Sanitário Pan-Americanodeu Instruções a três peritos quese encontram em Belém do Pará,Brasil, para que sigam imediata-mente para o Panamá. Belém é ocentro da campanha continentalcontra o mosquito "nedes egypti",que transmite a enfermidade. Odiretor tia campanha é o dr. Ade-mar Paolillo, um dos três que re-ceberám ordens pnra seguir parao Panamá.

Acrescentou o dr. Murdock queIodas as empresas de aeronavega-i.'So que passam pela zona afeta-ria deverfto Intensificar a deslnfe-cão dos aviões e que todos os pai-sos vizinhos íoram notificados,para que possam cooperar e ado-tar medidas de precaução.

Novo tabelamento dacerveja

VOLTARA' AOS PREÇOS QUE VIGO-RAVAM A 31 DE DEZEMBRO DE-,948 __ NA PRESIDÊNCIA DA C.

L; P. O SR. BELO LISBOAA Comissão Central de Preços, em

sua reunião dc onlem, estabeleceu no-vo tabelamento sôbre a cerveja.

Em virtude da decisão, os preços novarejo reformarão aos níveis que pre-valeclám até 31 ric dezembro dc 1948,Em conseqüência dessa solução oImposto dc consumo praticamente naopermitirá o aumento de preço do pro-duto para o consumidor.

Competirá ks Comissões Locais dcPreços providenciar com relação a cer-vejas dc baixa fermentação, para quenão sejam alterados os preços vlgen-tes para o consumidor em 31 de de-zembro de 1948. Quanto as cerve-Ias rie alta fermentação, que represen-tam, aliás, pequena proporção em re-laçáo ao consumo lotai, ficou resol-vido que só será permitido às mes-mas exclusivamente acrescer o aumen-to do imposto.

Na parte do expediente, o . sr.Luis Dias Rolcmberg, féz uma sau-dação ao sr. Belo Lisboa, pela suaescolha para a presidência da Comis-sãosão de Preços do Distrito Fede-ral. ,

Em resposta, o sr. Belo Lisboadeclarou estar disposto a oferecer ln-teira colaboração à. CCP, realizandouma política de absoluto introsamentoentre os dois órgãos tabeladores.

As novas diretivas daUNESCO

UMA ENTREVISTA COM O SR.TORRES BODET

O sr. Torres Bodet, novo dlrelorgeral da UNESCO, recebeu, em entre-vista coletiva, os jornalistas, aos quaisreafirmou sua convicção de qne aUNESCO é uma força capaz de contri-buir para a paz e a segurança domundu. Considerando a situação mun-dial presente, declarou-se, emborasem otimismo exagerado, certo do que,a despeito das graves dificuldades des-ta hora, a UNESCO poderá ter êxi-to em seus esforços so os governos dasEstados membros seguirem decisiva-mente as rotas traçadas.

Interrogado pelos jornalistas sôbreas medidas que tomaria, no atinentea administração c uo programa daUNESCO, u dr. Torres Bodet declarouque, para responder, precisava antesde tudo conhecer os pontos de vistado seu nnteiessor, dr. Huxley, e dnConselho Executivo. Pareceria, contudo,íi primeira vista, que os programasde Reconstrução c Educação ria Baseeram os de maior importância paraêste ano.

Estima n novo diretor geral que, rietodas as instituições especializadas daONU, a UNESCO 6 a que exerce maiorinfluencia sobre o indivíduo. O objeti-vo da UNESCO, ajunlou, não secircunscreve a encorajar os traba-lhos das elites culturais, mais decoloca-las em relação mais estreitacom o indivíduo, para elevar a con-dição das massas populares no mun-do Inteiro.

O dr. Torres Bodet acolheu os jor-nahstas com extrema cordialidade esublinhou que um dus princípios afir-mados no Ato constitutivo da UNESCOse refere especialmente aos proble-mas suscitados pelos órgãos de infor-macão das massas consideradas comomeios de encorajar a livre circulaçãodas noticias e das idéias entre ospovos.

O diretor e o corpo técnico tio Instituto Oswaldo Cruz con.vidiun os parentes e amiROB do seu saudoso companheiro dotrabalho DR. ERNANI MARTINS, pnra â, missa de iii)-- dia

que, em sufrágio dc sua alma, mandam celebrar segunda-feira, dia 17do corrente, fis 9,30 horas, no altar dc N. S. das Bôres, da Igrejada Candelária, agradecendo antecipadamente a todos os quo compa-recerem a êsse ato.

Rosa relido k Bonést (JIISSA BE ti BIA)

Vicente de Bonis Netto, Rlta iolanda Fellclo de Bonls,Isaura Mcrhy Kalil e lllhos, Kalisto Jorge de Almeida o senho*ra, Nicolau de Bonis e família, profundamente agradecidos atodos quanto» os confortaram no doloroso transe por queacabaram de passar, comunicam que, em intenção à alma de

sua Idolatrada esposa, mãe, filha, irmã, neta, nora e cunhada RO-SINHA, será realizada a missa de T> dia, a 18 do corrente, às 10,30horas, no altar-mor da Igreja de São Francisco de Paula. Maisuma vez agradecem a êsse ato de solidariedade cristã.

CONSTANTINO FERREIRA

f (MISSA BE li BIA>

Os Armazéns Geraes dc Santo Cristo I.tda. convidam 'is

parentes e amigos para assistirem à missa de "ii dia qur. cmsufrágio dc sua alma, fazem celebrar segunda-feira, dia 17,nn altar-moi da Matriz de Santo Cristo, antecipando seus

rrndccimeritos a todos que comparecerem a êsse ato tle fé cristã.

í

Caminhões e motores Dieselfabricados no Brasil

Assinado ontem, o contrato entre a Fá-brica Nacional de Motores e uma impor-

tante empresa italianaA Fábrira Nacional de Motores S.A.

acaba de assinai* contratos com a firmaIsotta Fraschini. da UíMa, para o usodos direitos de fabricai. „i em suas ofi-cinas, rio caminhão 1. F. D-S0 e domotor Diesel dc 100 HP., numa rerl-monia ontem realizada c li qual cstl-veram presentes além dos roprcsentan-tes das partes interessadas, vespecti-vãmente, os srs. Benjamin do Monte,presidente da F.N.M. e general Car-Io Matteini, pela empresa italiana üsdemais diretores daquele cstabcleclmcn-to e algumas figuras dc nossos meiosIndustriais.

O motor Diesel de 100 HP será cm-pregado nos caminhões e nos tratoresrio esteira, para trabalhos agrícolas edc terraplanagem, e terá, também, apll*cação como motor marítimo e em Ins-talações fixas diversas. Os conti atoscelebrados com a firma italiana pre-vêm um fornecimento inicial de unida-des desmontadas permitindo a fabrica-ção progressiva rie peças no Brasil comns recursos da Fábrica e rio ParqueIndustrial Brasileiro. Os caminhões ie-rio a capacidade rie transporte vitll rie7 toneladas c possibilidade dc rebocarmais quatorze toneladas, portanto, dosrie maior capacidade geralmente ronhe-cldos e usados em nosso pais. O pro-grama, atualmente cm vista, ó o deproduzir aquele tipo dc caminhões tos tratores para trabalho agrícola, ln-tclramente no Brasil, cm suas oficinaso cm outras do parque industrial braãl-leiro, seguindo, assim, o exemplo dospaíses grandemente Industrializados.

Durante a cerimonia ric assinaturados contratos ontem celebrados, laia-ram os srs. Benjamin rio Monte cb Car-los Matteini.

DR. ANTONIO DA COSTA CARVALHODoenças dc Senhoras — Operações e Partos — Ondas-Cttrtas —

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AIR GOMES RIBEIRO(AGRADECIMENTO)

Atllln ('onfe* Ribeiro, seu filho -losí Leopoldo «* familia» .larillmde Mattos, Gomes Ribeiro, Lessa Bastos, Gomes ílo Amaral o. LimaBrltto, por falta de endereços agradecem por íste melo aos amigosque, carinhosamente rnnipiirtllhiirnm dn sun grande dôr.

CLUBE DE AERONÁUTICAA Diretoria comunica non associados do Cluhe que furn realizar nn dln

UO da Janeiro de 1040, Uc 23 Moras cm diante, um Imllc na sede cipurllvadà Cluho Naval, iltuado na ilha do Plroquê, lagoa Rodrigo dc Kiolto-i, ho«menageando os oiplrantoi de Aeronáutica dn turma de 1048,

o ingieiiso doi sócio» far-se-á mediania a apiüienlac&o de caitalid io*i-lul que podará ier adquirida na «edu do Clube de Aaronáulliu,UNIFORME \ — BRANCO

TIIAJF!: - RUiÜRRIO DK JANEIRO, 10 DK JANEIRO DK 1010

Avisos Fúnebres

Dr. Ernani Martinsda Silva

(CIENTISTA 1)0 INSTITUTOOSVALDO CKL'7.)

(MISSA DE 30.1 DIA)

tEicqulcI, Maria limllla, Lu-la

e Aiitftiili Martins ila Silva, cn.i-vidam parentes, colegas c ann*

pos do seu irmão Dr. KRNANI MA«t-TINS DA SII.VjA. ¦ falecido tràiçl-a*mente cm Conceituo de AragiiHin((lulas), eni Mlssíto Cientifica, imr*»assistirem íi missa em sufrágio -\vsua Alma, que seríi celebrada no dii17 'ieguniln-fclra), fts H.IIO horas, mAltar-Mur da Igreja da CandeláriaAgradecemos antecipadamente a tud..sns qne comparecerem a esse ato de I*r.rlfit*..

Anísio Vieira de Mello(7.. DIÁ)

Alice Carvalho Vieira de

Mello, filhiis, noras e nc-tos, canvld-im os seus ami

sos e demais pa.-entes pnra nssls*tirem ft, missa de ~.i dia que man-dnrfto rezar por alma dn seu Ines-quecível marido, pai e nvft, ANI810 VIEIRA DE MELLO, no dia17 do corrente, fts 0.30 ila ma-nhft. na Iffreja de Sfto FranciscoXavier.

MARIA DA GLORIA(30.c DIA)

Arlindo Seixa, esposa e

filhos convidam todos pa-rentes c amidos, para a

missa de 30.? dia de sua iuesque-cível mfte, sogra, o avô MAMADA GLORIA, que scrA realizada,na igreja de Santa Rita (ruaMarechal Florlano), no dia 10 docorrente, fts 0 hnras. Antecipada-mente agradece.

José da Silva Bastos

ISAIAS DO AMARAL(MISSA DE 79 DIA)

Maria Barbosa do Amaral, Guiomar Barbosa do Amaral,Josc Barbosa do Amaral, senhora c filho, Isaias Barbosa doAmaral, senhora e filhas, Aristóti-lcs da Silva Falmeira, se-nhora, filhos, noras e neto, Darcilio Tires de Almeida, se-nhora e filhos, sensibilizados, agradecem a todos que os con-

fortaram no doloroso transe por que acabam de passar, e de no\ocenvidam os demais parentes e amigos para assistirem ã missa dos-ítimo dia que mandam rezar cm sufrágio da alma do seu queridoc inesquecível esposo, pai, sogro, avô e bisavô, que será rezadaamanhã, 17 do corrente, fts 8,30 horas, no altar-mor da Igreja doSanlo Sepulcro (Sanatório) em Cascadura. Dosde já hipotecam suaeterna gratidão.

Dr. Henrique Rodrigues Bittencourtt (MISSA DE 7? DIA)

Henrique E. Torraca Bittencourt, Hylma Torraca Bitten-court, Dr Ataliba Marques Mello e senhora, Francisco CobraFerraz da Luz, senhora e filhas e demais parentes agrade-cem, profundamente emocionados, a todos que manifestaramseu pesar por ocasião do falecimento de seu querido e Ines-

quecível pai, sogro, irmão, cunhado, tio e padrinho Dr. HENRIQUERODRIGUES BITTENCOURT, comparecendo ao sepultamento, en-rinnilo coroas, flores e telegramas, e convidam os demais parentes( amigos parn assistirem à missa de sétimo dia que, em intençftiide sua boníssima alma, mandam rezar terça-feira, dia 18, ãs í'..'!0horas, no altar-mor da Igreja da Candelária. Antecipadamente agra-derem.

Porfiria Maydana Alves

t (MISSA DE 7" DIA)Permlnla Maydana Mondt, Roberto Maydana Costa e se-

nhora, José da Rocha Leão e senhora e demais parentes agra-decem a todos que compareceram ao sepultamento de suamãe, avô e tia PORFIRIA MAYDANA ALVES, convidando-osa assistirem ã missa de sétimo dia que, por sua alma, será

celebrada no dia 18, terça-feira, às 10,30 horas, na matriz de S. José.

Corina Ricaldone Moreira(MISSA DE 7" DIA)

Gcorglna Ricaldone de Saldanha da Gama e família agra-decem a todos que compareceram ao sepultamento de suaquerida CORINA e convidam para assistirem à missa que. emsua intenção, será celebrada na Igreja de Santo Antônio, ftrua dos Inválidos, 42, dia 18, fts 9 horas. Antecipadamente

agradecem a todos que comparecerem.

Pr. José Barbosa Pereira da Cunha(MISSA DE 30? DIA)

tAmenny

de Miranda Reis Cunha e, filhos, viúva Dr. JulioBarbosa da CuAlin, vldva, filhos, mãesinhn, irmãos, cunha*dos. sobrinhos e demais parentes do boníssimo JOSÉ', agra-decem a todos que os confortaram, manifestando pesnr pnrseu falecimento, e. convidam seus parentes e amigos para as-sistirem ft missa dc 30-- dia que, em Intenção h sua alma, mandamrezar no altar-mor ila Igreja de Sfto José, do Engenho de Dentro,fts ,,30 horas da próxima segunda-feira, dia 17 do corrente.

t

(. DIA)

Prof. HENRIQUE ROXO Cllnlc* mt*-lii-f. em gnul.Df-fMVil' liifiilmli « nfl-

i •','. riu ' .n..... ft, Mia» in- ,. inx, nm '!», ' -• * tl»% ij«» 16herai. • iri, n-w*i - nu* t_un*\» ti»m\>*\t>, iui . t«i. ni-nm,

INAKIZ DE PEKKÜTIMA 0 CHÜIRO IJK MIM LWAMMMS

Viúva Lúcia llnrrelro Ras-

los e filhos, dr. Raul Eloldos Snntos, senhora e filhos,

Fernando Alves da Silva, senhorae filhn, Valdemar Sua res Braga csenhora, Edgard Carvalho, senho-ra e filhos, agradecem a todosqne os confortarnm o convidampara nillltircm A missa dn 7."dln, Hcguiidit-fr-lrn, dlo 17 dn ror-rente As 0,30 Iioi-un, no aliar-ini.r dn Igreja do Sacramento, an-Icclpadainciilc agrailereni.

AMÉRICO PEREIRAGUIMARÃES

"lllilll dl- l.n.ll.l.» ..iillii.il*!,**,

. iMiii*..: ilniln l|S «.l.iiln IJi|t'iimi.i,*., (llh,.., •••< mn, uniu ,

II. I..* |.||ll|l|.|,M .1 llilll» IU ....*. III*flfilr» tf |ir»i>iiM«j mui..,. do Mil fl*n..l". |. ,1, ...im .mi . I.|...*>. Ali*.'ct'" riiKir*. i.iii ml, i ,,.,..

M ¦••ii, hi • ml**-» ih< kriln iniu (inr«.ii '«/.ni» d*, lii iinii, «i,i dls lfi••iiiinU UU», nn «II*! nun á* iniu*tt tt t» t «in i li (o » Hu» Iiiiiiii, êUu» «In c. • ¦••¦¦ • vi.,. , ilr 4*. tll''fnmni HH)lt*um4H'tti s«l*fl|i»i|niiiíMI* I" ••>•¦•• "•>¦¦ 1 ,•¦!,¦ - I Lil l|l|<

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lanoel Estêves Telhado(Motorista Municipal)(MISSA DE 7? DIA)

Aurora Tereza Vilela Telhado, irmão, cunha-dós, tios e primos, penhorados, agradecem as ma-nifestações de pêsames recebidas por ocasião do fa-lecimento do querido esposo e amigo MANOEL ES-

TEVÊS TELHADO e convidam paia a missa de 7* dia, a*'ealizar-se no altar-mor da Igreja da Catedral, segunda-fei-ra, dia 17 do corrente, às 10,30 horas. Desde já agradecemo comparecimento a êsse ato de piedade cristã.

MARIA

tELVIRA CAMPOS

(6? MÊS)Elvira Campos, Antônio Campos, José Campos,

Maria Antônia e Ernesto de Vasconcelos Pereiraconvidam seus parentes e amigos para assistiremn missa que, pelo eterno descanço de sua sempre

lembrada filhn, irmã e cunhada MARIA ELVIRA CAM-POS, mandam celebrar no altar-mor da Igreja da Candeia-ria, segunda-feira, dia 17, às 10 horas. Desde já agrade-cem aos quo comparecerem a esse ato dc religião.

ERHANI MARTINS DA SHVA(BIOLOGISTA)

(MISSA DE 80» DIA)IC/-c<|iii.'l Mm i nr dn Hllva e família, Dimoith*'

nen Martin» da Silva e fmníliit (atiHenU*») conviilnm«Ni» unigoi « on oolpgai di KKNANl MAHTIN8 DAHlhVA pftra -i ¦ i- in-1 i á* ,,,,.* que, tm uiím--n- de «u« fllnm, (mum stltbrar no Nllnr*mt>r * n» allnr do

KnatÍMimft BnernmimUi dn \a,n» il» CnndolAria, tH.nmi.1**'i.e.iM, «li*. 17, *«•• .*¦,.!*, hora». Dt-nlu já m. i<»,if¦•«.«.*m grnU»

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Primeira Ser; Sétima Página DIÁRIO DL NOTÍCIAS Domingo, 16 de Janeiro de 1949

NOTÍCIAS PA PKEFE1TUKA

Relacionamento de despesas para oportunaabertura de crédito

0 primeiro exemplar do almanaque do servidor — Compareçam com urgên-

cia para retirar documentos - Despachos do prefeito - Atos e despachosnas Secretarias: de Administração, de Educação e Cultura, de Agricultura,de Saúde e Assistência, de Finanças e no Montepio dos Empr. Municipais

v«s,tva

Tendo sido providenciado o relacio-(lamento ilas importâncias devidas aossei'V(dgres abaixo lelarlonados, paraoportuna abertura rie crédito, o diretordo Departamento do Pessoal, determinouque us processos relativos fossem ar-«ulvados: Nanai c de Meneses Alves,Deilina tíaliia, Ubaldlna Dias Jacaré,Mana Marques dè Almeida, Maria Ba-lista HanijCl Rulie, Juraci Correia Mel-quiaücs, Odule Adelaide rio Rigo Bar-ros Pereira, AlmcUina (le Almeida RI-beiro, Diva Nuvais Martins, Amalia SU-veira du fiado, Murguiluu Martins Uu-mes Kiucuo, Débora da Sllva du Nas-cimento, Maria de Uiurdus Paula l3cs-tua üe carvaluu, Luiza Sarmenlo, till-da aaii Machado, ui«a de FigueiredoPlniçnlu, Aiitunla Perdia dc Castru,Diira dc Scixas Amaral, iJonollna Bar-celos de Freilas Paiva, Maria Paulina(le Aiuiradc i_>uibu.sa, llka de Aguiar_t'éri'eira, Jouquina Malhcno Machado,Alice Tavares Guerra, llka MachadoUulmaiucs Vomeio, Zilá. Lemos de Oli-veira, Maria Luiza do Adio Araújo,lilila Duuuc Estrada Méier, Dulce deFaria Lemos Walker, Jandira Dulce UaSilveira, Edite Carvalho Pontes, ElisaFaustino da Silva, Odete Lecques Lan-cellotti, Luclnda Maia Pacheco, Marga-rida Rockerl, Joana Porfirio, Elza G.Pinio de Almeida, Gilda Marins, lo-landa Turres de Araújo, Carolina Duar-te, Arminda Correia Portela, BartiraSantos, HoriOrià Pimentel Franca, GildaOlímpia da Mota Teixeira, Maria deMoura Brandão, lole Del Negro Gonçal-

Ester Burller Fontes, Nuêmia El-de Siqueira, Cecília Stoiinu Dell

*sso, Naidca Rodrigues Viana, Irace-n s RêlVi de Araújo Silva, Maria da Sil-"t lii.-na, Maria Varidiana Pardal Pl-nho, Nair Ramus de Almeida, AméliaBu-bova Solei, Uéa Muniz de Brito Lo-pes. Raquel Orosco, Maria das DoresPeixoto Morais, Vera de Figueiredo Pl-mwiVa Batista, Ana de Figueiredo Pi-n<nta Alvares Barata, Jandira de Ml-ránda Cordllha, Araci dos Santos Men-des, Ítala de Barros e Vasconcelos, Ju-lleta de Matos Lemos Leite, Julleta daSilva Pasani. Jaci de Faria, EvelinaCordeiro da Graça, Farailde Cintra VI-dal Melo. Iolanda Chouin Pinheiro daCunha. Alice Santos de Jesus, Jessy As-cençâ" Marcelo. Dnllla de Melo Faria,Marina Reis, Alaidc rie Magalhães de.Figueiredo Rocha, Alalde Cruz, de Oli-veira e Silva, Glselda Zavataro de Melo,Beralda tle Carvalho Oliveira, IvoneJandira Chourln Pinheiro Aires, IreneMoreira da Silva Lima, Wolfganga Sto-rlno Alvares de Azevedo, EsmeraldlnaFagundes, Hebe de Castro Ribeiro Nu-nes, Noemia Tavares de Rodriguez, Es-ter Pereira Marinho, Eleusina Maurinados Santos, Lúcia Dias Cardoso, AlziraCardoso Bulcâo. Beatriz de Oliveira GilCosta, Mlchc; Monte de Nannequln Ro-cha, Alda Marinho Callxto, Áurea Malade Oliveira, Eunlce Lopes Ciprlano, Ste-la Costa Curvelo de Mendonça, DivaNeves Borges, Maria Vlcentlna Barcelosda Costa, Joana da S'.va Campos, Isau-ra Palx&o Duarte, Ismerla Ribeiro Car-doso, Olga Castrlotq de Oliveira Cou-tinho Amorim, Laura Pinto de Albu-querque. Agda Soaros Teixeira, HildaCunha Monteiro Meireles. Alclna Florarie Alcântara, Noímia Alvares Sales,Hélia Ferreira, Aldemlra Duncan da Sil-va Jorge, Sllse Batista da Silva Cam-pos, Jael Cordeiro Autran, Maria Auguí-ta Borges e Meneses. Ablgail Cahral dfSena Dias. Helena Magllevich, Carmenda Silva Sardinha, Judlte Antonleta daSilveira, Angelina Esteves de Carvalho.Jandira Moreira Lopes, Iracema Dutrade Barros e Silva, Edite Mendes de Mo-r»is. Josemar Marques, Maria da GlóriaForrester Neves, Cibele Heloísa de Bar-ros Coutada, Ermelinda da Graça CunhaPereira, Madalena de Melo Cardoso,Otivio de Barros, Magnólla AzeredoMoura, Matilde de Selxas Viana, LauraCorreia D'Albuquerque, Maria Madale-na Feijó Prado, Silvia Lopes de DeusHomem, Laura Guimarães Pessoa, Cln-rinda de Faria Albuquerque, Ivone dePaula Matos. Julleta Monteiro de SousaTeles, Rodlcela Maria Lima Lourenco,Irene Creagh Moreira, Florentlna deLucca, Dalva Guimarães Pio Pereira,Laura de Carvalho Melnlck, Dulce Lis-boa, Analcida do Prado Selxas, LuizaElisa Josef ina Rizzo Soares, Alzira Cos-ta de Oliveira Vinagre, Laura PereiraBroem, Ierecê Vallin Galvfio, de Albu-querque, Iracema Mendes Cardoso, Nil-renéa Leite Cerqueira, Araci de Carva-lho Rego, Nila Castex da Fonseca, Zul-mira Abalo de Carvalho Serra, Jaci Fer-relra Braga. Sarah Brown, Alalr VilaçaSimCei, Nair Pedroso Duarte, AldlnaBraga, Zeni Barhosa de Paiva, Antonle-ta Rosmunria Laluca, Fanny Drebtchlns-ky*. Hilda Caldas Tavares, Sagla SlmfioFirjam. Lalss Serrão Azevedo, Odete Ro-sa Cardoso, Alclna Tavares Gucra, Ar-lete de Almeida Palsde Andrade, I»a-bei rie Oliveira Cardla, América BragaBacello, Adalia de Melo Câmara, SilviaTeles Torres, Maria Francisca MérolaPimentel, Irene Gulmar&es Slmftes, Ira-eema da Silva Leal, Alves, Clary CunhaLopes Mahler. Florinda de Sousa EnnesFerreira, Ester Teixeira de-CSrvalho, Ju-11» Lamego Mendes Viana. Italy OdoneMeireles. Cecília Coelho Viana,. Reginade Oliveira Veras. Nadir do Amaral eSousa, Luiza Leite Carmelo, Teresa RI-btlro Carneiro, Epomlna Gaudle Lei,Olinda Stella da Costa Freitas, Marga-rida Bandeira de Melo, Maria Holandade Aqulno Marcondes, Dulce Marianoda Sllva Cavalcanti, Maria Helena NetoSouto, Olímpia Flrmlno Pnllo, Natállade Sousa Costa, Aglala Barbosa, NaldeTeixeira Santana, Gertrudes Alves dtMorais, Irene de Almeida Torres, Is-bella Lopes Nunes Ferreira, Cacllria deAÍmelda Neves, Marlnllta Gouveia dcSousa, Leonor, Leal Jourdan, CorlnaLage ria Silva Pires, Maria HorondlnaGludlce, Margarida Dutra Meneghczzl,Rute Campos Bricio, Aquiléa Ferreira Sl-mas. Maria da Glória Rocha Cordeiro,Edite Cellna Cardoso Guimarães, Mar-r«rida ria Silva Mendes. Leonor Bran-

'r'"-i Soares Dutra. Aurora Hcckshcr dei '~n e Sllva, Áurea oGnçalvcs da Sllvn,!"•'•¦ Nogueira Naldonario, Mnrla Luiza'¦'¦-inn Pinto. Elisa Antonlela Ramosi'n Silva. Lery Falque Fernandes, Isau--- Gonçalves Mendes, Nartlr Nóbrega,"ngnnlla rt* Almeida Rodrigues, ScyllaPuMIcr Fonseca, Zahra Cosia de SousaA':ul«r. Mercedes Rolln da Fonseca, Sil-via Oliveira de CM», Iracema Franco rieSousa Cosia, Antonlela Belo rios Ssn-tos. I.rria Cunha, Jael Almeida Sanlo».Laura da Rorhn Paredes, '/.ulelda Gn-dinho Itfrlfe, Lama ArRuclle» da SllvaOlheira. Bisslllna .lullnnelll Lopes, Zul-ma ('«rouclra Heirinilc. Olga de SnusaWipes. Analrtr de Medlna Cnell RihelroMoura, l.nuia de Carvalho Devua, .lu-raci Coelho Malosn, Marsailrta llmbr-Una Morais ile Lacerda Pinheiro, ZéllaCíist» Teixeira, Kdltr Kllva Deniich 1,1-ma. Maria Olga Martins Duarlti Mariaf.ulzs RfNtliRUtl ('aiilnsn. 1,1a Brownnuartr. Krana Pinlo JUlTOfi Hilda r«tn.peln ii.>i., Oiadla KanfAiisia l'ahl,Maila Teicsa lllralilimi» Pelai», Maiianiniiitia Pintai Oilvlo, (Wrtn BiitoiLavinliir, Caitorn Caniel* inlairn. Ma-rins I.Mmit d* Main», Lídia 1'linilmiPinlo Marieta Maiiiiu da Medeiros •Albu«iu*inui>. Iratl Dnyif i'»»ia Vttiri-n, niamaniiim «i« AimrM», 1'anmn IM)i»Uli) mili», flit» il» <'»*iin, AlelliTaumiliitllii d" A/<«*H<i fíllVH, MWlM»Ia da HM», rVflIis Mailaiw da Mv»,tMtiltui» SilWi Vinctíl» tliM-ni* Ai*»'J« Jiélm. Hls» *« r«*H»t Viiiwnm,Hu/* 111)1** !>«•»*» tUti» *íwiiii»ift'#Vajtiw 1'tniin ím» Km ii»»', \à»í<» (#111* («'!**»» di A''')'*'u VtSVHFi¥*iuiMiM "'"''¦ *,,>•¦:'"'¦ IWw# dí flfU,I* -.„.£.- j., . .. í- Í gs*jti±ti 1;,Í í * -i l.tit í

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llka Ramos, Julicta Ferreira de Car-valho SA, Olga Ennes Ferreira Matoso,Carmelita de Lucca Sllva, Marieta Fer-reira, Teresa Dela Monica de Castrotírilo, Maria Luiza rie Mendonça, Noê-mia Rocha de Oliveira, Edite AzevedoHennlng, Nilda rie Oliveira, Ana Fran-cisca de Morais, Darci rie Oliveira Mou-ra Montela, Maria rie Sousa Cardoso,América Soares Cabral, Isaura PereiraCosta, Maria Luiza Bocaiúva .laguarlbede Maios, Emilia Dorotéa Paepeckc,Guiomar Franca de Miranda Ennes, Er-mellnda Ferreira de Abreu e Lima, Sil-via Silveira, Maria José Costa, isa Pe-relra Lelvas, Coscle Pflrto dos SantosCruz, Uéa Pires Fcrrfto, Joselina daCruz Machado Araújo, /alda Haynes,Glória de Jesus Gomes, Regina Castrode Banus, Ismònia de Candla, Olga Ne-ves Florlm Rangel, Emma Franklin,Judlte Carneiro da Cunha, Olga VasquesPeres, Erivlges Laura Faria Ávila, AldaGomes Rebito, Isabel Pinto, Odete Ro-salina Ribeiro Vinchon, Odete Bastos daMota, Maria Amorim Almada, Margari-da Cossenza, Noômla ria Rocha Maga-llifics, Carmen Gordon, Maria Gulmarftes,Gabrlela Costa. Canuta Barreiros de 011-veira, Maria Ester Paredes Beviláqua,Maria Duncan Rodrigues Papnseit, Mn-ria Elisa Melo, Maria do Carmo MorizotLeite, Laura Vitória Scassa, Lúcia DiasCoelho rie Carvalho. Matllries Damlanitarie Sousa Pinto Parente, Maria LuizaVllhena, Margnrlria Melo de Lima, Ma-ria Lcnnor Lopes rie GHI. Nemésla Lo-pes. Olímpia Maria de Campos Gran-gclro, Célia Gomes rias Neves Balnus-sler, Isaura Cancela Gomes, Luclndada Rocha Pereira, Helena FaulhaberMatlas, Edvlges Gomes de Oliveira, Ma-ria Aparecida Lousada Gomes da Cruz,Maria Luiza da Silva Arcos, Helena Rt-helro Camaz, Dagmar Manglni, JandiraGonçalves Carneiro, Ivone Machado,Araci Stephanl, Rita Braga Paes Leme.Dulce Melo Duarte Silva. Celmlra rioPrado Pena Firme, Ana Lamego de Mo-rais Sarmento, Aurca dc Matos Xavier,Dila Silvia de Sil. Dlrce Leltfto Ma-chado, Silvia Campos Cahral, LIgla Sa-les Abreu. Elza de Assis Moreira. Hay-riée Lacerrta de Oliveira, Maria rieLourdes Rego Serpa, Estcfanlna Barata,Luiza de Sá, Zulmlra Teixeira, Dias,Orlandlna de Magalhfies Ludolf, IreneTaveira de Sousa Lobo. Celeste BacelloFerarln, Olga Gonçalves Babo, Libera-linda Maria Gulmarftes da Silveira, Na-dir Cardoso Lopes, Carlinda MoreiraGulmarftes. Isabel Garcez Barroso, Be-nllde de Meneses Murlas, Maria Anto-nleta de Azevedo Correia, Aurora Caria-zedo, Silvio José Monteiro, Elza Bor-gerth Ferreira Assis, Coaracl BarbosaBatista Pereira, Maria Antonleta Soa-res. Elisa Vieira Ferreira. Célia Giffoni,Iara Cunha Lopes, Isabel Faria Martins,Rosequlnha Dulce de Lima Rodrigues,Hermlnla Martins Nunes. Antonla TerraBelo, Homerlna Monlz Braga, .ToseflnaDias da Sllva. Silvia Bastos, Luzamlrda Fonseca Barros, Maria FranciscaScassa, Sarah Albagll, Maria Luiza dcAraújo Galvfio. Rlsoleta Nunes, AladlrFurtado Monteiro, Marllda Pinto da Sil-va, Maria Lídia Figueira Marzulo, Ma-ria Olinda Loureiro Vieira, Camila Guer-ra, Aladla Santos Guimarães, Alàlr rieOliveira Aires, Olivia Bentes Leal, Ka-luclnda Freire Pinto de Assis, Nair Wer-neck Machado. Hilda Faulhaber de Mo-rais, Ana Jurema de Castro Brasil Fon-seca, Teobaldo Alves Ferreira Recife.Renl Carvalho ria Mota Teixeira. JaelFreire da Mota Teixeira, Stella de SousaLopes Fernandes. Nair de Castro Mo-reira ria Sllva, Elisabele Marques Car-doso, Juraci Pereira rie Melo. Leonor Bl-calho Miranda Bcltrfto. Célia 0111. Sc-rr.lramls Muniz Correia de Melo Lobo,Helena Moreira Gulmarftes. Nelly Bar-ros Vasconcelos de Pinho. Haydée BalblMarotta, Alda de Castro e Silva, Isa-bei Cobas Argibay. Hercllia LanzelottePerrota, Ariélla Lemos de Carvalho,Emilia Ferreira Morais de Azevedo, LI-gia Lodi Santos. Dorallce Neves VI-Íaca, Jandira Aguiar de Siqueira, Dja-nira d* Oliveira Rodrigues, Maria Gus-mfto Costa. Araci de Faria, Carmen Ma-tos de Freitas. Ernestlna Bal Ista dosRelt, Maria Bittencourt Pinheiro, Evan-gelina Peixoto Cardoso, Celeste NunesRodrigues, Adélla Von Borcll Sauer-bronn Costa Leite, Alzira Dullgnon Des-granges, Bernardlna rie Lucca, Maria rieLourdes Salgado de Almeida. Laura Ll-ma de Qarros, Maria Augusta CreachMoreira, Judlte dos Santos Abreu Vidal,Carmen de Figueiredo Possolo, Mnrla riaGlória" Faustlno Garcia. Lconlssa de 011-veira Chftla, Odete Silva Cortes, EIsnPinkusfeld Sauberman. Berta AbramantPindusfelri, Jandira Fonseca da Mata,Haydée Cunha Portela, Maria rie Lourdesde Bodt Costa, Regina da Costa May-rink, Odila de Almeida Cosia, MariaAntonleta Pinto. Alda Testnna ria Cos-ta, Helena Pereira Dias Carneiro, Ma-ria Teresa Rnsnuro de Almeida, JoséFranco de Freitas Machado. Mary Te-poty Glech de Albuquerque. Eurldlnn riaCosta Oliveira, Guiomar Lisboa Magges-si Pereira, Beatriz Monlz Vachlas, SaraMllleme dos Santos, Maria Luiza Lar-qué, Hilda Ramos de Carvalho da Mala,Jaci Esplnola Suchy, Hilda rie AlmeidaNeves, Isaura Branco Dias. Namlr Pel-xoto Rocha, Maria José de Melo e Silva,Odete de Azevedo Rattnn do Nascimcn-to, Venus Soutlnho, Cecília Teixeira daCosta, Adelaide da Cunha Kaulfuss,Ezllda Alves Werneck Machado, Arial-gisa da Sllva Carvalho, Onrilna rie Ma-galh&es Ludolff, Diva Vilaça Carretero,.Rosa Passos Santa Rosa, Maria Passosde Moura Castro, Rute dã Sllva An-drade, Maria Júlia Pourchct Passos,Nair Durfio Barbosa, Rita da Sllva Fra.goso, Joana Malna Braga Ribeiro, DnlkaConcclcio Carvalho Leito, Amélia Rlbel-ro Pinto, Nadir Cravo de Almeida, Ode-te Lopes d'Urso, Almerlnda de Carva-lho Moura. Argentina de Oliveira Mou-ra, Amélia Kéllo de Araújo, Silvia Gal-land Gomes, Rodandina Reis Martins,Edin» Teixeira, Amanda Maciel Noll,Zilda Ralnsford de Resende, Maria Joséde Aguiar Machado, Ada GunmarftesPimentel, Ester Dcsmarais Costa Lima,Hcrmcngarda Carvalho ria Silva, Ber-nadete Correia ria Sllva Terra, IsabelCabral Gulmarftes, Hllria Hagglns, Ime-nes Campos, Olga Severino de Avelar,Moema de Carvalho, Centra Leal Car-valho, Dulce IVEca Malngull, DoraIsaura Luppl Killcr, Iria Dias Paredes,Lúcia Dias Cardoso, Maria dc MeloMourAo Sousa, Alalde Eyer Pimenln ilnCunha, Anlonla rie Almeida Faria. Ode-le Lisboa Martins, Zllsh Carvalho Prado,Rosa Martin» Portela, Guiomar Merirl-ros ile Almeida, Nnlr Soares F.tchrlininr,Lauta Gonçalves ria Silva. Cacllria ileSoma Brll». Amélia Rodrigues rin MotaTeixeira, Rtiblna da Silva llrannrir, llc.v-dée Martins Siqueira, llka Pnniasco Al-vim. Algcnlli Taumaltirgo rie Azevedoneckor. Maria ,io«é Barboia Soares, Ma-ria Vlitriin Garcia. Cunhei mina Aiaujn.ivihik Nahon, Eugênia Guimarães deHarni", Iracrma ne Sousa Oulmarãei,Francisca Paula ''nhn, Me ria cíiiuliilaItiiinn Batinln. Klrlln Haitiana lllihn,Uimilna Maiiiailn, (ilida WVinrili Ma-litailn da Hllvclie. Auguntn l>Hi|!'i Ta\«-ir», Aiacl A/evfi(fi dn llmlm Paianlin»,liarrma Fernanda» «'<• Alnni Maiilii»,Lama Mllvla Menrtr» Pereira, Iluda tun-tn'» ninitl ii »¦ ¦"¦ l,tii/a riu AinaislCainail», IlayiMa Al vaies ila Cunhal'.« ''¦' *<¦•¦¦¦¦-, 1'tniliei» dr Faila,.liiiail M*H*I»«, J«rai| lUmidiilf, l#n-«nr Hea«»"ndii(ii linmli* (*mdH»« dai,!»',» Alda WakrtlMlri /i»'"n» üa l,icAiiliiitirta HllitltH «la MlHa. OHliM» c«»14 C|l«#»*. Pwlna NttiiM i.hkIím '«I•nim AMIiUiiii d* Muni" /M» MaiU*ím»» Mmi»t*-lt> IHitit* Maiiti Viu*kiitltâw . IHim àmttn * *»«•" *». '••'i». t mui'** • *i•'¦-.- )»••*

Loteria Fedeial

V)'Eca Veiga Ester dos Santos Abreu.Maria Lidia rie Fiança Miranda, Lairde Sousa Nóbrega Cardoso. Cftndidâ JoséFernandes, Onriina Caspary, Zilda RI-helro rie Lacerda. Cellna Cunha Gonçal-ves Leite. Orminda Massnn, Emma Mu-nlz Alvares dc Azevedo, Aríete Guilher-me rie Queiroz Pacheco, Ncréa rie Mo-rais Guteres Taveira, Maria José BorgesCapela. Glcuza Teresa Ramos. MarinaPlntn Papais. Herminia Pires ria Mota,Amíllla Latorraca Luginbuhl, Ariélla deSousa Batista, Zulmlrn Queiroz Oliveira,Nair Mon tez dc Castro, Rosa Marietados Santos Pereira. Laura da Silva Sar-dinhn, Helena da Veiga Meira de Vas-concelos, lvetc de Faria Pinto, CesiraLodi Rodrigues, Dulce Jardim Izeti, II-ka Parnaso) Alvim, Iracema Lopes Cou-Unho, Zalra Ribeiro ria Mata, AlziraAsccndtnu lieis, Sofia Simoens da Silva.Maria Jose Pôrto Bernardes, Rita Bran-dão Silva TrelUer, Braz Ferreira Batis-ta, Maicellna Limoeiro Soares Pereira,Herondina Soares Pereira Silva, JúliaTavares Gomes, Edméa Rocha Lima,Blbiana Zilda Lemos Borges, Zulmlrade Oliveira Barbosa, Marina Franco Cae-tano da Silva, Leonor Ramos Pegado,Emcrita Feidit Dias, Ondlna Ferreirade Pinho, Noemia Cabral de Lacerda,Judlte Gomes Carneiro, Marta Brasilda Silva, Isaura Soares Pereira, Julie-la Macedo Ferreira, Rosa Tedesco, Nairdu Castro Silva, Nair Viana Freire,Valentina Diva dos Snntos Dias, Con-celção Ribeiro, Rute rie Sá Freire daMota Teixeira, Iolanda Nannl Loureiro,Iracema rie Sousa Rocha, Venina Cal-das Martinez, Carolina Barbusa Arantes,Cecília Mules de Jorge, Maria Mada-lena Pontes. Julleta Antonla Haral, Ma-ria Angelina Pontes, Otacilio Gonçal-ves da Silva, Inventarlante da proles-sôra falecida Irinêa Sllva de Matos,Maria Isahel Fernandes Jourdan, LauraLeal Galv&o. Iza Carvalho de' Domenlco.O PRIMEIRO EXEMPLAR DO AL-

MANAQUE DO SERVIDORO diretor do Departamento do Pes-

soai fez entrega ontem, ao prefeitoMendes de Morais do primeiro exem-plar do Almanaque do Servidor, cons-tando todos os nomes dos funciona-rios do Quadro Permanente. O livroentregue está encadernado ricamente,tendo o general Mendes de Moraisagradecido a oferta.COMPAREÇAM COM URGÊNCIA PA-

RA RETIRAR DOCUMENTOSCompareçam a sala 416 do edifício

Comercial, os abaixo relacionados, den-tro de 72 horas, para receber do-cumentos.

ENGENHEIROS — Silvio de Car-valho Leão Teixeira, Sydnei MartinsGomes dos Santos, Roberto Pena Cha-ves, Ulysses Máximu Augusto He Al-cântara, Joaquim de Oliveira Sam-paio, Kaymond Lois Ebert, MarceloPena da Veiga, Jorge Alberto Dlnlz,Carneiro, Aderson Moreira da Rocha,Nelson Frota de Andrade Pinto, JoãoLeal Burlamaqul.

TRABALHADORES — Manuel Joséda Silva, Antônio da Silva Coelho,Ana Machado, Guilherme Ferrei?* rieFaria, Nelson do Rego Barros, Lulide Freitas, Itamar Cavalcante Lopts,Nair Granato.

SERVENTES — Gabriel Elias, Ma-nuel Ferreira Vaz, Alcino Ferreira daSllva, Aristóteles da Fonseca. ValterXavier de Pinto, Jorge de Santana,Francisco Rocha Biaga. WashingtonFernandes Garcia, Jorge Bocater, Da-vld Alves de Sousa, Humberto Bocco,Moacir Jacinto de Oliveira, AugustoPiros de Araújo, .lonqulm Rosa dnSllva, Mário Esteves, André LopesCarneiro, Sebastião da Sllvn. AlcidesTeixeira, Benedito Joaquim df Paula.Ignáclo Benvlndo de Sousa, Aristidesdos Santos, Valdlvino Rodrigues daSilva João Ramos, liermogenes Ferrei-ra Brasil, Silvio de Oliveira, ManuelInocénclo dos Santos. Agnello Pereira,Aurélio Melchlor Gonçalves, Áureo Ta-vares da Silva, Francisco Cardoso dePaiva. Albertlno Pereira Lemos, Se-bastião rios Santos, João Tito, Dant»Maio, Nlccrclo da Sllvn, Ulysses Ro-drlgues Coelho, Atalde de AndradeSousa. João Cardoso da Silva.

OFICIAIS ADMINISTRATIVOS EESCRITURARIOS — Helena SilviaMelo, Alaôr Albuquerque, Diana D'A1-vear Magalhães Azjvcdo, Eurldes Al-ves Rodrigues.

PRÁTICOS DE FARMÁCIA — Ro-dolfo de Sousa Gattl, Cláudio HortalaNaefner, Antônio dos Santos, Altami-ro Duarte Martins, Manuel ria CostnTeixeira, Mário dos Santos Oliva, Aro-nillo Augusto de Castro e Silva, Dl-dlmo Martins de Castro, Joaquim deSousa Freitas, José Vitorino Freire.Sebastião Genuíno Barbosa, José Sar-mento Magalhães. leonor Portela. Dl-va Santos de Oliveira, Eurico Pintodc Sousa Varges, Wenceslau Cavnlran-ti, Nlcola Stanziola.

GRÁFICOS - - Cândido Gomes Via-na, José de. Oliveirn Filho, AlcidesTeixeira. Rubem dos Santos Azevedo,Humberto Laecato, Alfredo Sérvulo de

TRABALHADORES — Alipio Mar-tins de Andrnde. Mnnuel Pinto Rihel-ro, Olga Bouças Camargo, NoemiaEspozel.

ENFERMEIROS — Elvira Siqueira,Marilia Ferreira Khalfed, Odete Ma-tias de Costn, Antonleta Leoneto daSilva, Igncz de Castro Carmo, Aracide Sousa Matos, Wedm da Sllva Coe-lho, Eugênia dos Santos Monteiro, Or-mlnda Loureiro d* Paula Lana, Fran-cisca Mcnas Moreno. Zenelde Mara-nhão Bock. Ablgail de Sousa, EmillnErnestlna Nobre, Moema de Andrade,Renato Silva Santos.

PEDREIROS — Antônio ClaudionorMeneses, Reinaldo Gil Ferreira, JoséPeletelro de Carvalho.

ESCRITURARIOS — Álvaro Ferrei-ra Agostinho, Décio Coelho de Melo,Odete Novelada Sllva, João Galib Nal-re, Arl Souto Mariath, Célia Lefto d?Lemos, Cecília Brail de Lima, Case-miro Clavérle da SUva Rosa, Onésdde Sousa, Maria Rosa Vieira Soares,Rosa Darcilla dos Santos, AdelaideRibeiro, Guiomar do Espirito Santo».Paulo Pedro dos Snntos. Felciano Pi-na dc Carvalho Jr.. Liclnio Leite Rs-poso, Arl Fernandes Soares, Orlandl-no Ávila Machado, Lido Andrade rioVale. Carlos Gonçalves Neves, OliviaGomes Tristão, Hilda rie AlmeldnCarneiro Alberto Pereira. Amaro Mn-nuei Tavares, Heitor Gonçalves doOliveira. Adalberto do Amaral Ver-guelro, Manuel .Mendes de OliveiraMnrla José Vascomelos.

DESPACHOS DO PRKFEITO

Helena Caldas - Arquive.»*; An">-nio Oome» Caneele»»ei A. Santanafi Cia. Companhia Bal Miirqtir ••Càtieeleae; Alvino Moreis -- Cancele*ie, ma» é .uterntArln daqui, por (II-snle, daria ¦ (riqUinola rom apare-rem tal» cobranças com noinr» nurnrirríçn* iroi-nilna qu» ns raspou»»-víi» »rj_tin punido»; Abreu Tilxilr»- C»neele<te, Proceda>»e de aWiritnnim o dr»|i»ilifi dado a r»»o «eme-lhanie, h«j»; fítlum d» lur»»Maiiienlto « d»»pathn rfiorrldo; t.'»f'Umi» ds Araújo Alvr» Mantenho„ »i„ deiinmsiW; .1 * llarrld'1Maiii*Mli" « ili«|ii < li». Jalifl» Keirrl-ra d» HUv» l>« »it)iilu, tom fti_sr»t.«i_ AiHiitKi iernarde» uai»»-ral M«i«rulii » »l«í Anioiil» »"«•ie» Carneiro Jmm«i msmwIw '•,„, ,!„ ftitn.f d« vl»<*n U III-

laüllHUHIW '¦'•

Resumo dos prêmios da Loterian.° J98, extraída em 15 do Janeirode 1849:

6086 — Cr$ 2.000.000,00 — SSoPaulo (Aproximações — Cr$ ....50.000,00).

27586 — Cr$ 400.000,00 — Rio.11455 — Cr» 200,000,00 — Rio.29512 — Cr» 100.000,00 — Pôr-

to Alegre — Rio Grande do Sul.17480 — Cr» 80.000,00 — Sfto

Paulo.10403 — Cr» 60.000,00 — Pôr-

to Alegre — Rio Grande do Sul.E mais 5 prêmios dé Cr» 20.000,00,

20 de Cr» 10,000,00, 30 de Cr» ..5.000.00, 50 de Cr» 3.000,00, 100 dcCr» 2.000,00, 400 de Cr» 1.000,00,1.500 de Cr» 500,00 para os bllhe-tes terminados com os dois últimosalgarismos do 2,o ao 6." prêmio e3.000 de Crj 400,00 para os bllhe-tes terminados em — 6. —

Chega hoje o "LóideUruguai"

Deverá chegar, nuje, a esta capitalo navio «Lolde Uruguai», que vem in-tcgrnr a trota do Lotde Brasileiro. Obarco em apreço faz parte da últimaencomenda feita por aquela autarquiaao.« estaleiros norta-amoricanos, numtotal de 20 barcos, qui- começaram schegar ao Biasil nc inicio do ano findo.

A íim de receber o novo cargueirocomparecerá a bordo o diretor do LoldeBrasileiro, comandante Amaral Peixotoc outras autoridades, além de represen-tantes da Imprensa.

Pc* tfe OUVIDO ?OTALGAN

SF6IT0 SVRPR££NDfNTe

Noticias da MarinhaREGRESSOU O DIRETOR DE HIDRU-

GRAFIA E NAVEGAÇÃODe uma viagem de Inspeção aos faróis

localizados no litoral brasileiro, chegou,ontem, a esta capital, viajando a bordodo contratorpedeiro «Marlz e Barros».o contra-almlrante Antônio Alves CA.-mara, diretor de HIdiografla e Nave-gação.

MOVIMENTAÇÃO DE NAVIOSO gabinete do ministro forneceu a

seguinte . movimentação de navios: che-gou ao porto do Recife,, o navio hiriro-gráfico «Aspirante Nascimento»; regressou ao Rio Grande do Sul, o rebocador«Triunfo».

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ASSISTENTE DE DIRETORIAEmpresa de grande movimento procura pessoade real capacidade comercial para cargo degrande futuro. Dá-se preferência a quem escre-ver bem o inglês. Necessário cartas com tôdasinformações, pretensões, cargos ocupados parao número 6691 neste jornal. Sigilo absoluto.

AFINAL, A QUEM PER-TENCE A RENANIA

Á eterna questão renana lançará mais uma vez, adiscórdia entre os aliados de ontem em

proveito da Alemanha?...Eis um assunto que Inúmeras lutas tem provocado • muitos ya-binetes tem derrubado na Bélgica, na Inglaterra e na França, prin-

cipalmente, e que agora volta a fazer perigar a «entente» ocidental.Mais ainda; depois de recolocar De Gaule no cenário da franja e daJCiuropa em posição de destaque, ameaça retirar do organizador daresistência francesa aquele apoio esmagador, fazendo-o ao mesmotempo perder o amparo dos seus mais próximos auxillares (pela nAoroalizução do velho sonho de tresentos anos) e a estima dos grandesaliados anglo-americanos. Sim, velho sonho da França, desde Rlchi-lieu, Luiz XIV e Napoleão, sonho que Clemenceau tentou concretizar,tendo porém que se contentar com um controle de 15 anos. Ematenção aos novos fatores estratégicos, surglrA uma nova «políticarenana», envolvendo o controle Internacional? Eis um dos palpitantesi.ssuntos tratados em «EU SEI TUDO» de janeiro, já à venda nosfrrnalelros, onde o leitor também encontrará romances, contos, as-suntos nacionais, novidades e invenções, ciência ao alcance de todos,novidades para o lar, filatelia, quebra-celuifiesa, cartomancia, vidauo campo, etc.

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íPrimeira Seção — Oitava Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 16 dc Janeiro de 1949

"CH1QUITA BACANA"I A safra do tniísicas carnavalescasiate ano é das mais fartas. Ligando-ió o rádio, ouve-se uma série enormeUelas, umas melhores, outras piores,miras ainda detestáveis.

No primeira caso esta "Cftiquuo aa--.ana", de Joiio de Barios, com ritmointeressante, alegre, e letra sem maior¦importância, porém destinada a mar-•;ar um lalo da época, qual seja ateoria, existencialista.

Gravada por Emilinha Borba, diz-se,

110 entanto, que uai ter nova grava-lão, a cargo de Carmem Miranda, queo jará, lá mesmo onde está, em NovaYork. .

Qual delas merecerá as preferências¦lo público! A "Brazilian bomb-shell"i sempre um perigo quando se melelessas coisas. Em todo caso, quemlucrará com isso 6 a tal que se veste•nm uma casca de banana naniaa...B «eus donos e editores.

Ond.

HOJE, na P R .O - • 5. — Rádi-* Ko-

quete Tinto : ãs 81 horas — Trans-missão diretamente do Teatro Gtnasti-co, do concurso de músicas carnavalcs-oas, patrocinado pela "Folha Carioca .Amanhã, na r II I) - 5 — Rádio Ro-quete Pinto : ás SO horas — Recital dapianista Isolda Bassi; às 21 horasA ópera Experimental.•4: •* *

A IDA, de Verdi, será a ópera que a

Rádio Ministério da Educação eSaúde irradiará hoje, a partir das 17horas. ¦— "Atendendo aos ouvintes",tradicional programa da P R A - 2,irá ao ar a partir das 19.30 horas.Num de seus intervalos, será transml-tido o concurso organizado por LuisCosme — "Você conhece esta música?'

* * *EM

sua audição n." üí", as -"Ondas

Musicais" apresentarão hoje o pia-nista Arnaldo Marchcsotti, oue no ter-•elro rádio-concêrto dc uma serie de•jjlnco, interpretará as seguintes peças :Havdn — Andante com variações; B«c-thoven — Sonata op. S2; Pedro de Cai

utr„ — Valsa (1.* audição no Rio);Wa(tner-Lls7;t — Morte do Isolda. Estaaudição, completada com gravações, se-rá irradiada rias 10 às H horas, pelasemissoras Tamòio, Nacional e Globo.

ü- *EMISSORA CONTINENTAL trans-

r. - mitlrá hoje, a partir das 15 ho-ras, diretamente da cidade do México,na palavra de Jaime Moreira Filho, apeleja internacional tle futebol, Vascoda Gama x Atlas. E amanhã, irradia-rá, ás 21 horas do Pacaembú, emSão Paulo, na palavra de Sérgio Paiva,o encontro amistoso entre os quadrosdo Botafogo de Futebol e Regatas, cam-peão carioca de 43 e o Santos FutebolClube, vice-campeáo daquele Estado.

* *A

RADIO Mauá, do Ministério floTrabalho, P R H - 8, vai trans-

níilir hoje, dentro dos programas doradialista er. Carlos Campos, um cpl-sódio que exalta a mulher brasileira,lazendo reviver o assalto aos holande-ses, quando este sitiavam a cidade doRecife, cm Pernambuco,

PROGRAMAS PARA HOJEMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

(pra—r*)18 horas — "O Dia dc Hoje há mui-

los anos...". 10.10 — Música, apenaimúsica. 10.30 — "7 dias em Revis-tt.". 11.30 — Música, apenas múcica.13 — "Cinemúslca". 12.30 — Noticias¦ comentários. 12.40 — Música para çalmoço. 14 — "Aqui fala a Américal'15 _ "Vesperal Sinfônica" — tl.1** par-te). 16 — Intermezzo. 16.15 — "Ves-

peral Sinfônica" - (2.1* parte). 17 —ópera completa — "Alda", tle Verdl.19.'30 — "Atendendo aos ouvintes".20:30 — "Em resposta á sua carta".

'¦ "Atendendo aos ouvintes" — '2.R

parte). 21.30 — "Você conhece estamúsica?" 21.45 — "Atendendo aos ou-Tintes" — (3.a partei. 23 horas — En-cerramento.

•RADIO ROQUETE PINTO

(P R D - 5)

10 horas — Transmissão diretamentedo Mosteiro de Sao Bento, lirr- "Ri-

balta". 14.45 — Suite Provençal, deDario Milhaud. 15 — Os Grandes In-térpretes da Canção. 15.30 — Orques-trás e Melodias. 16 — A Discoteca'emSua Casa. 18 — Seleção de Peças Farmosas. 19 — "Sublime Vingança". 19.30

Melodias Brasileiras. 20 — SemanaMusical. 21 — Transmissão, tllretamen-ta do Teatro Ginástico, do concurso demúsicas carnavalescas, patrocinado pe-Ia "Folha Carioca". 23 horas — En-cerramento.

RADIO JORNAL(F R F

DO- 4)

BRASIL

IS horas — Suplemento Musical doJockey. 13.20 — Irradiação das corridasdo Jockey. 18 — Invocação da Ave Ma-

ria — Palestra de monsenhor dr. Hen-rique Ma-alhães. 18.15 — ProgramaCosmopolita. 19.30 — Programa JockeyClube. 20 — Programa Sala d» Con-certo. 22 — Oferta Musical.

*EMISSORA CONTINENTAL

(P R D - 8)

15 horas — Futebol — Vasco daGama x Atlas. 17.35 — Tarde Dançan-te. 18.30 — Surpresas O. K.. 19 — Su-plemento do Galope. 19.30 — CançõesItalianas. 19.55 — Esportes no Estadodo Rio, 20 — Big Broadcast. 21 —Música Popular Brasileira. 21.30 — Mú-sica dançante. 23 - Esportes GaglianoNeto. 23.15 — Repórter Continental.23.30 — Tangos e Blucs. 24 horas —Encerramento. *

RADIO CANADA*(CBC-Montrcal)

21.30 horas — Inlcfo da Transml*--s&o : Arranjos Musicais, com SamuelHersenhoren e sua orquestra. 22 horas

"Aqui Cantamos" — de Quebec parao Brasil. 22.25 — Encerramento.*

RRITISH BROADCASTING¦ CORPORATION

(BBC-Londres)19 horns — Sumário dos programas.

"Perfil da Semana". 19.15 — No-ttclArlo. 19.30 — A Semana na Grã-Bretanha. 20 — A ópera na Históriada Música Européia, pelo Maestro Ma-nuel Lazarcno. 20.30 — 11 "Página

Feminina", de Lya Cavalcanti; 21 "Ar-

tes e Artistas"'. 20.45 — Música daAmérica Latina. 21 — Noticiário. 21.15

Orquestra Sinfônica ria BBC. 22 —Sumário das Noticias. — Revista dosSemanários Britânicos. 22.30 horas —Fim.

CAL£^IOHAÇHmL^..s.PII acAo EL DE1ENHOS UE KciHAfO *> iLVPt

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gola Ness* ncasião chaq* Iam-hrTti ar Rir <* poWa tBjlêf RichareFlerltnop a quero -levemos belartescncâc desta cidade

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16 DF*ANFIK0

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Em 1822Forma o príncipe regem- 0 Pedioo primeiro ministério da moepenaeji-

cia: - los' Bonilácio de Andrada » Silva, miniitro do Reino •• Exterior; Mi-randa Montenegio. Ha Faxenda. general Oliveira Alvex. da Guerra, conie deSousel, da Marinha. Em í de Iulho *¦ criado o da lustiça, para o qual passaMontenegro. empando Martim Franciico o da Fazenda Esse ministérioduruü alé 28 decutubro. wm mm/ma

REPOUSO EM FAZENDAFérias — "Week-end" —• Est. Rio— Sao Paulo — K 95

INFORMAÇÕES — 27-1719 — RESERVAS:KUA MÉXICO, 31 - 7? ANDAR — GRUPO 702

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Cenas de bom cinemaNunca- é demais Insistir -6bre fil-

mes « cenas de clevudu teor arti»-tico, niòrmentB numi», coluna «Ia* na-liiic/.a desta, que deve estar volta-da, iicrmaiiimtementi', para proble-mas de estética. K, hojo. A nocinema mexicano que vamos ciicoii-trar assunto (>ara éssu fim.

Depois quo os JCstudos lnldos fim-HÔliilliràin sua posição cliicmatnjrrA-iiiii, i* npresentarnni ao inundo umaiVxíiiierahté orcanlíacão técnica, exi-liiiidu, também, aqui o acolá, tra-balhos dc (crandi! fXpn-ssSo, conci-hlilos e plasmados por autênticosuifslres dn cinema, outros paises daAmérica toniaram-si- dc cornsçm, o.resolveram cultivar sua própria cl-iiiMiiatograflu.

Kntro é.itcs, o .Mrxico. Lutando,» principio, com dlllfiildadi-s de or-ilrm financeira, o que fftcllmentc sedcliréciide da pobreza' material es-pi-lbada nas primeiras fitas que, aquiexibiram, os estúdios a/.tecas ler-minaram por se revestir de. umn es-Imitira definitiva, "-'oram-se. revê-lando, então, as tendências naturais,as vocações do artista mexicano pa-fa . a (çrande/.a desse melo de ex-pressão, cultural e emocional. i|««se alimenta de luz., sombra e movi-minto.

Um i!'.*s marcos slKiilflciitlvos;,nes-sa escala dê revelação de valofes en aparecimento lie. ICmillo l"eriinn-dez, que, tão pronto siirjrlu. logose firmou nn vanguarda do clne.-ma de. seu pais.

Fernandez e, cnmo Iodos sabem,autor de excelentes fitas, e foi quemrealizou «repita Jimeiiez», esse fll-mezlnlio ora em cartaz na cidade.

Na película em nprêco, imaginaêle cenas tfto vivas, com uma artedo tal modo poderosa, que o e.spec-tador mnls imllferento não podo dei-xar de, vibrar. Um duelo a espada,uma exibição de montaria — sãofulos corriqueiros, que no entanto,traduzidos por sua cíiinera, assumemfeição eoiiipletamfiiite original.

Por outra parte, a Identificá-loenlre outros, está a maneira toda es-pecial cõiii que imprime ura colori-do épico em suns Imagens. Nesseparticular, aliás, deve ter observa-do os ensinamentos de Eisensteln,quando saudoso cineasta russo vlsi-tou o México. No que andou bem,porque, com islo, deu margem a queflorescesse uma nobre alma de ar-lista, produzindo bom cinema parasua terra e para o mundo...

HUGO BARCELOS

ESTRELA DA MANHÃ", O FILMEDIRIGIDO POR JONALD

"Anjo sem asas"E' comedia o próximo cartaz dos 3

cines Metro: — Anjo sem asas itlmbride goes wildf, que Van .Johnson, .luiu-Ailysim, Buth .Icnkins, Una Merkcl, Hu-me Cronvn e Arlcnc Dali! interpreta-ram. História aiquilela e conduzidapor uma direção simples, que procuraapresentar tudo ile morto direto, semcomplicações, paia o efeito imedla*.ode hilaridarie, Anjo sem Asas apre-senta Van Jolinsón e Junc Allyson comointerpretes dc comédias. Kle aparece napele de um ostroina lncorrigivcl, queacontece ser também renomado pn>-fessor e autor dc histórias infantis; ilaaparece como uma professora de cida-dezinha do interior, criatura multo re-catada u que lem pelo autor do histó-rias infantis a rriaioi admiração, .ievez que n julga um modelo de virtu-ilcs. Quando a verdade se revela — «já então os dois eslão empenhados *mserio idilio, complica-se tudo, c maisse complica ainda quando chega a horado casamento da profossorinha com.,um outro cavalheiro. Euth Jenkins en-tra em cena com um grande plano, eo-i resultados dêssn plano dão ao ril-me uma seqüência das mais engra-cadas. ^Clair de Lune, é o titulo docomplemento em cores que os .1 cines.Metro exibirão .juntamente com Anjosem Asas, Trata-se, é claro, de umcomplemento baseado no famoso poemamusical de Debussy.

Cinema na A.B.I.Quarta-feira próxima, fis 17,30 ho-

ras o departamento cultural da Associa-cão Brasileira rlc Imprensa realizaráno Auditório tüscar Cluanabarino» nsessão cinematográfica dedicada aos as-sociados c suas famílias, com a apre-sentaçâo do lilme «A Professora íediverte--, precedida dc um complemcn-to nacional. O ingresso far-se-á com «apresentação da carteira social, nã.isendo permitida a entrada de menoresde 12 anos.

Exercite suamemória

1.I.ITOK. Responda, mentalmente,ã- perguntas abaixo, e, em seguida,confronte as suas resposta* comas nossas, que serio publicadasterça-feira :

8421 — Que pra um óbolo ?*

8422 — Que é a lielloterapla ?*

8123 — Como se chamam geral-mente as larvas do car-rapalo-cstrêla ?

*8424 — Que era o peplo, dos ro-

manos '.'**M25 — Qual é o tema de "O

Navio fantasma", deWagner '.'

AS CINCO PERGUNTAS DEONTEM E AS RESPECTIVAS

RESPOSTAS8410 — Que planta é a aurella ?

Planta do gênero da3amarllldeas, que dá belasflores, semelhantes aos nar-clsos.

*IUI" — Como ae chama a pre-

sença de glicose no sangue ?Gllcemla.

*IHIH - Ilonde f extrairia a gu-

la-percha ? — Da planta domesmo nome, da família rinsSnpntácen*.

(410 — Comn «e chama a fnrlnhrfeita de irlgo e milho ? —Trlgamllha.

*Que quer dizer haílnl T —Relereule an d-do polegnr.

I il f.'»

*V". - * i J/**|

"Uma noite na operaem cartaz nos 3 cines

Metro«í multa alegria nou 3 cines Metro:

0%iC m Sos Marx com aquelaiarsa que é Uma Noite na Opera, um

dos íümes mais engraçados, uma e-

apresentação que o nosso pub co dese-apreiK.ii- carllsle tam-

Primeira"Tô AI NESSA BOCA**,

CHIANCA DE GARCIA,CARLOS GOMES

PORNO

^ AMan',lones e Kitty CrU.•*"*•' — - i-itham no flln

bonita cancõentre muitos outrau

.Omapâe eme brilham no filme. Am

IT interpretam a bonita junção «Al.,-

Caia da "Estrala da manhã", um filma brasileiro nue vem sendo an-

siòsamentè aguardado. Dirigido vor Jonaed, conta o elenco com

PAULO GR AGINDO, DORI.S DURANTI, DULCE IiRESSANH, NELSON

VLÁZ DORIVAL OAIMI, JOÃO PÉRICLES, AMBRÓSIO FREGOLENTE,

NELÍ BRASIL, FERREIRA LEITE a outros. No "clichê" estão NEL-

SON VAZ e. JOAO PÉR1CLES, ç.m uma cena tio filme, que será, breve-mente estreado nesta capital.

SasEdãÔun^Xé-iSo"complica-lisslm,.do «Trovado»". ()

"Vingança pérfidaO filme que a Universal Internationa,

anuncia, cri Charles Boyer «VingançaPcrfiria* (A Woman's Vengeance) é Jm

dos mais dramáticos.que este ator pio-

Troduzida e dirigia".- por Zoltan Kor-

da «Vingança Pérfida? tem um clen-

to composto de atore«.comer^xm.,»Jrth_ Sir Cedric Hardwick — Jessica lan-

dv e Mildred Natwicko que^rlndam o

público com uma atuação tão aceitadacomo poucas vezes é dado a presencia .

A história é de autoria do escritor in-

glês Aldous Huxlcy c foi reproduzidaneste filme em todos os seus detalhe*,fazendo-se uso de poucos artinçlos^l-nematográficos afim dc dar ã cena umaaparência mais real nos momentos .lcmaior dramaticidade «Vingança Pérfida*será estrelado amanhã nos cinemas saoLuiz -- Palácio — Rlan c Carioca."Lar... meu tormento"

O negócio começou assim: o casal*Blandlngs principiou a construir umacasa; o amigo da família veio dar asua opinião; devido a uma chuva tor-rcncial, éle íoi obrigado a pernoitar ali,enquanto o marido quebrava a cabeçano escritório... E o que aconteceu dc-pois; Mem, Isto é outra história; umahistória engraçada que teve a inter-pretação de Gary Grant (o marido),Myrna Loy (a esposa) e Melvyn Dou-glas (o «amigo da onça). Intitula-seeste filme, «Lar... Meu Tormento!(Mr. Blandlngs bullds his dream-hou-se), produção de Norman Panamá &Mclvin Frank, e e uma sátira ãs dlfl*cuidados que surgem hoje em dia, quan-do se deseja uma casa... Como vêm,é um material rico que H. C. Potterdirigiu. «Lar... Meu Tormento»! é •>grande estréia dc amanhã nos cine-mas Plazza — Parisiense — Astoria

Olinda — Ritz — Star — Prmô;Colonial e Mascote.

Houve uma quantidude de estréias tiasexta-feira, inclusive uma que estiveraanunciada para a véspera — a da com-panhia Derci Gonçalves, que decidiu náoconvidar este cronista — e o espetáculo— que seria o primeiro para o critico —do Teatro Educativo, no Fénix.

Assentáramos, desde antes, que opta-riamos pela anunciada revista cantava-Irsca tle ,1. Maia e Moisés Declc, apre-sentada por Cliianca de Garcia, e ld fo-mos.

Ka tivéssemos ido para ver a Salomé,em torno da qual se fizera tanta, pro-paganda, tr.r-nos-íanios decepcionadoporque não era ela que lá estava, masa cantora de rádio Salomé Coltelli, rieboa. do;., porém muito assustada e H-mitltt com o palco.

Cliianca não produziu nunca mais algocondigno das duas primeiras revistascom. que revolucionou o gênero. "Tô ainessa, boca" poria ser considerada boarealizarão, mas sem originalidade» novestuário nem nns cenários.

A grande sensação fni a presença,após nnos de sucesso nns Estados Uni*dos, da "colorei" Carmem Costa, queinterpreta, o sr.u famoso "Que chamegobom" cnm os requintes de uma lascíviamusicada.

A "vedete" Linda Rodrigues, que atuaconstantemente, nilo tem as qualidadesde estrela de teatro rie revista, vo qual•.lão se pede apenas a voz, mas tambéma graça e a. plástica,

A bailarina Felicites executou algunsmÍMfiro.* bastante vivos e Valéria Amarcooperou com a sua capacidade de re-prrsentar.

Na pnrte masculina do elenco, apenasSilva Filho r, em alguns números, Totódevem ser mencionados com destaque,tendo o primeiro realmente agradado àplatéia.. João Silva e Joao Cabral for-mar.m eom Vina ãe Sonsa nm trio nesotaque carregaria, que botou a perdero aninho inicial, dedicado aos dias riecariiaial. .

Algumas sátiras políticas. Sucessivosquadros dn canções carnavalescas. Oshabituais "Sketches". poucos e ruins.Animadas músicas.'deixando-se de tirarpartido de qualquer delas, sobretudo ria"Casinha Branca", que poderia, tornar-se um coqueluche para a platéia e,portanto, a melhor propaganda da re-isisía. — R. L.

Em Cartaz«TIKO-MRO-LIRO»

vinha Batista, Silvino Neto, '-minha,

«Vocalistas Tropicais», Irai V* o*ria, Spina, Joana D'Are, .uiiuoNascimento, Maria do Céu, ¦ outros.— «Confeti ua boca» — griti ie car.naval da Cinelândla com os -ures**...

para o Carnaval de 1949, sob a di*terão musical do maestro Vicem 3Paiva.*

Hoje, vesperal ãs 15 horas. DlãrtH-mente fcs 20 j 22 horas.

«VAMOS r*HA OABEOA»

HM ImÈÈÊÈÈÈÊÊÊSÊÍLmmt H"xsKs, *£^Vk&? *9 -W^H Iv

-"-a? "vS--^hN^Í<*^-^H WWIÊÊÊm mm

NOTÍCIAS DA PREFEITURA(Conclusão .ia 7.* página)

nicipp.is, incidindo assim em puniçãoainda nâo completadas. Agora, semque a obra lenha sido legalizada,pede a Instalação de um "cinem:-

nha" para operários. Normalise, por-tanto, antes a sua situação e, volte,querendo; Panair do Brasil •— Aten-der; Cia. Industrial e Mercantil "Ca-

sa Pracalanza" — Autorizo. Lavre-se o nto.SECRETARIA GERAL DE ADMINIS-

TRAÇÃO

Despachos do secretário geral: —Durval Martins Salão —- De acordo

lndeíerldo; Davld Cardoso da SU-va Aguarde sua vez rie ser nomeado;Vicente Mál.o Martins — A classi-ficação do requeiente foi operada porforça de lei. Não pode ser atendido;Edgar da Rosa Ribeiro — Quantoao aproveitamento como médico, de-pende de concurso na forma da lei;Silvino Pontes Filho — Nâo pode seratendido; Erotildes Nascimento Mo-rado — Nada Impede que se apliqueao caso o determinado no art'.GO 130do Estatuto; Edgar de Araújo Selxas

De acordo, o requerente entroufora do prazo. Indeferido; Conceiçãoria Purificação — Náo pode ser aten-dido, no momeito; Orlando Mateus

Arquive-se; José Geraldo de SousaIndeferido; Guilherme Lopes de

Gusmão — Submeta-se oportunamen-te a prova de habilitação; Maria deLourdes Lira — De acordo — Indefe-rido; Gabriel José de Azevedo —Atenda-se quanto a prorrogação doprazo pr.ra inspeção médica.

DEPARTAMENTO DO PESSOAL

Atos do diretor: — Foram designa-dos Eider de Barros e Vasoncelospara o 6 PS; Levi Edgar Jaques deBeaurepaire Rohan para o 2 PS.

Despachos: — Fanl Kauffman —Cancelc-se o despacho de 13-1-49,,prevalecendo o exarado em 4-1-40 atéulterlor pronunciamento.

Secretaria Geral deEducação e Cultura

Ato do secretário geral: — Foi de-signado Olímpia Caiazo para respon-der pelo expediente do Serviço rieDivulgação durante as férias regula-montares do respectivo chefe.

Secretaria Geral deAgricultura

Atos rio secretário geral: — Foramtransferidos Ivone Garc'.R Rosa deMatos Faro, Genllde Batista dos San-tos Jacinto, Marleta Machado de Oli-veira, leda Alves Ferreira, Espéria,de Oliveira Coelho para o Departa-mento de Indústria e Comércio; Ebe-raldo de Albuquerque Moreira parao Departamento dc Abastecimento;Edevaldo Nascimento para o Depar-lamento de Veterinária; Darci Ma-ria de Alvarenga para o Serviço deExpediente; Franklin Washington deAlmeida Neto para o Departamentode Veterinária; Ercilia Rodrigues Fer-reira para o -Departamento do In-dústrla c Comércio; . designado Joelde M. Cunha para membro da Co-missão Instituída . pela Portaria 300,em substituição de Jaime de A. Al-meida.DEPARTAMENTO DE AGRICULTURA

Ato do diretor* — Foi designado Co-bl Vitorino para o Posto Agricola II.

Secretaria Geral deSaúde e Assistência

Ato do secretário geral: — Foi de-signado Maria da Genha Gomes dosSantos para o Departamento de As-sistencia Hospitalar.

DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIAHOSPITALAR

Atos do diretor. — Foram designa-do* Maria da Tenha Gomes dos Ssit-tos pnra o H. G. M. Couto; ArturOroflno La Porta pnra responder pelaClinica ClrúrRlra do H.D.P. Wer-neok, «em prejuízo ri rsua» funções.

Despachos: - Herman Byron deAraújo Soares Filho — CompareçaTorailnhl de Jesus Coelho — Con-tedn 1)0 dias df rstAglo nn ll.o f".Chagns — Serviço de Enfermagem

Secretaria Geral dc1'inança*

atos DO BECR-OTARIO OBRALl —Konim ilenlRmulo» .lixe Keinnnilo ZlMMdi- Oliveira i* Ulli.nr» Ucliflii Hllcncourt,lititíi ti li. i- -i ...ni. i.i.. ilu llentln liimlil-IIAll.i,

I)I:h|'A('IIOH: — Ramon C. Alv-r-**.• Au l)l'M. UmlH-il'1 rt-iFHiinn - Ao

Olti. Ilil/tim iin Amuiftl Ao l)f*K.i.*ii.|o it in-, líin i| iiqlicililo, Iiuiii lio-

¦ lm - An ym), Ami-llH hllva Mula —A KHII. «Itnllriilii ilu- l/ijl-lu» iin (,'('•mi*i'-in iin llln ile Junrliit — Ao 1)1(1*.u.'i.|.. ¦*••>.t ii¦»¦* ii» ",.,,<!...•. i..i *i d*AdmitiMim*» An •**«*. nitrin MV.iiii Tfimm l'i'-tM-*l«t A»» fíSV,llf din 11, fl ilu Jardim '/r»'lr>Uiti>

Am Ii" li tumiriimilm ||.i|ni.y., ,)« •**-»¦ te»

nharia e Comércio Lida. — Ao DCB.S. Vicoianl — A Secretaria Geral deEducação e Cultura, com o informadopelo DCB. Oficio 219149, do Serviçode Divulgação do Departamento de Di-íusão Cultural — Ao DCB. Oficio1S|48, rio Departamento do Tesouro —Ao atual titular rio DTS. Oficio "J3|49-

PIIESI do Banco da Prefeitura do Dis-trito Federal — À FSU.

AO DTS PARA PROMOVER O PA-GAMENTO: — Serviços Hollerith S.A. — Slefanlni & Cia. Ltda. -— Stc-faninl & Cia. Ltda. — Stefaninl ACia. Ltda. — Soares Lavrador, lm-portadores Ltda. — Soares Lavrador,Importadores Ltda. — A. G. Duarte

Gráfica Metrópole Ltda. — Wil-mann Xavier & Cia. Ltda. — C. Gus-mão & Cia. Ltda. — The CalorlcCompuny — Casa José Siluaj, VascoAntônio Marln Vieira Veiga — AoFSA. Autorizo em termos. Faça-se oexpediente devido. Oficio 17|49, daComissão de Aquisição de material —A FCM. Rosa Gabrlela Pereira de S4

Ao FSA. Autorizo, em termos. Fa-ça-se o expediente devido. Oficio 8|49da Casa da Moeda. Ao DTS. OI leio17|4í), do Departamento da Renda deLicenças — A SCV. Oficio 7|49, doDepartamento tln Renda Mercantil —A STP. Mem. 131|4fi, do Departamentode Urbanismo — (José Pinlo Meira deVasconcelos) — Autorizo cm termos.Faça-se o expediente devido. Oficio9fi]48, do Serviço dc Preparo da Dl-vida do Departamento do Tesouro —Autorizo, em termos. Ao DTS. S. A.Ciências Médicas — A SSV. tendo emvista a informação do DRD. Oficio865|40, do Departamento de Higiene eAssistência Social — Ao DCB. OficioI56|49, da Secretaria Geral de Saúdee Assistência — Ao FSA. Oficio 160|49,da Secretaria Geral de Saúde e Assis-têncla — Ao DCB. Oficio 159|49. daSccretriá Geral de Saúde e Assistência

Ao DCB. Oficio 154|*49, dn Secre*.taria Geral de Saúde e Assistência —Ao DCB. Oficio 1.662|48, rio Tribunalrie Contas — Ao DCB. Oficio 8|49, doDepartamento dc Águas e Esgotos —Ao DCB. Simaco & Cia. — Ao DCB.I.aéllo Gomes rie Sousa — Ao DCB.Construtora Fernando César Ltda. —Ao DCB.

AO DTS PARA PROMOVER O PA-GAMENTO: — Lutz Ferrando ótica eCientifico S. A. — Abbott Lahoratô-rios do Brasil Ltdn. — A. O. Duarte

R. Rumada & Cin. Ltda. — Casade Ferragens Gomes Irmão Ltdn. —Cia de Carris Luz e Força do Rio deJaneiro — Cia. Química "Mercê" BrasilS. A. — Liceu Literário Português —Cia Química Rhódia Brasileira S. A.

Cia. Química Rhódia Brasileira S.A. — Casa Puga Bifenve Ltda. —E. F. Drew & Cia. Lida. — Ferra-gens Kauffmann Ltda. — ,T. MendesOliveira & Cia. Ltda. — E. R. SqulbliSons do Brasil lnr. — ,T. Pinho &Morais Ltda. — M. Rocha IndústriasReunidas S. A. — Moreno Borlldo &Cia. — Arnaldo Seabra e outros — Pa-péls e Aries Gráficas Mil e Um Ltda.

Eduardo M. Franco — ConfeitariaColombo — Gráfica Belas Artes Ltda.

Francisco Chaves & Cia. Ltda. —José Alves Farias — M. Rocha In*dtistrias Reunidas S. A. — R. SousaFerreira — Correia dos Santos, Tel*xelra & Cia. Ltda. — Condoroll Tln-tas S. A. — Produtos Químicos S.Herzojj Ltda. — Produtos Químicos B.Herzog Ltda. — Soares Lavrador, Im-portadores Lida. — Soares Lavrador,Importadores Ltda. — ,T. Pinho & Mo-rais Ltda. — Produtos Químicos B.Herzog Lida. — Sociedade de Impor-taclo e Representações Gerais "SOMI-RA" Lida. — C. T. Costa & Cia. —Paneis e Aries Gráficas Mil e UmLtdn. — Cooperativa Central dos Pro-dutores rie Leilp Lida. — FerragemPereirn Soares Lida. — Ferreira Agos-Unho & Cin. — Paul .1. Crlstoph Com*pnny — Correia I.elle í- Cia. - Dio-nlsio Welsz * Cia. — Edward Llssnu

Kdtynrd Llssnu — F. F. FernnndesA Cin. Ltdn. — Inslilulo de Anosen-l-idnrin PensOes dos Industriárlos —Pnrkc Dnvls Inler-Ameilcnn Corporn-tlon — Filme Oimércin p tndúslrln S,A. — J. L. Arnujo fz Cia. Lida. —,T, Mendes Olivelrn & Cin. — Cons-trulnrn Aello» Lida. -- Almeldn Lou-reiro & Cin. -• Ferreira Agostinho ACia. — Sociedade de Imno**lnçflo e Re-prcsenlnc/ln Gerais "POMIRA" Lldn.-- M. W, Riirle A Cin, Ltdn. —Calxai ne*d*lrndnrns Nnllnnnl S. A. —rifivln Ciildelrn Bintil — Otávio Bel*mnr ilu Costn •* oulrn — ProdutosQuímicos CIBA R. A. — Snnnl Sn.eleilude rto Intercâmbio Comorclnl l.trin,ft. A, Allrmlm de ConiIruUnni Kle-Irlquea dn Clinrle M, M, lllll Io AClfl. I.tfl/i. — S, A, Alellers de Con».Iiurllonn Mlelrlnil'1» de Clifirle H, A,Alellri- de Cnn«liliHIoii" KlcliIqiipn d«flutlle Olavo ('iiiiiivíiiin Cerplin -.JoSo falai*-» — llanro lllimleiái In (.»»niimllulto -- Kniinl Hiflertaili» de In.t"ii'A*ttiilr» Comei rial l.liln, Hmiln»A Ventura A Cin, NinlM Mai lln*A Cia, - Konal HocMarta da frtl-rr-•"ímliín CwitpTiial loMi* * í**»« tl*Vnint*titt tUm** li-mln IM», fui»a» y»,i»t*iim {Jobim IhüIa IMl»Cm-du-iii i*i>»it* A fl» IM», V,ilumtti A i*t«- Md», AiiiDo l»»»»i»A tl*, l,lda AIíIki'1 l>nlMilitlC,||oi'

do Brasil Ltda. —- Cardoso Costa ACia. Lida. — Vilas Boas Estabeleci*mentos Gráficos S- A. — Vilas BoasEstabelecimentos Gráíicos S. A. —Vilas Boas Estabelecimentos Gráfico»S. A. — Tapeçarias Sousa Batista S.A. — The Calorlc Company — VianaSllva & Cia. Lida. — Viana Silva ACia. Ltda. — Santos Martins & Cia.

Moreno Borlldo & Cia. — Santos -SVentura Ltda. — Serafim Duarte Coe*lho

Faturas superiores a CrS 100.OOO.OO(cem mil cruzelrosi. cujo pagamento se-rá efetuado pelo DTS, nos rilas abaixoIndicados. (Republicado por haveremsido omitido, ontem, os dias de paga-mentos:

3 de fevereiro — Jndorlco MnchadoLtda. — Casa Puga Bifeave Lldn. —Empresa de ConstruçSes e Obras Rodo-viárias rEcor» Ltda. — Lauro Coelho cCin. Ltda. — Empresa Brasileira dcequipamentos S. A. — Sociedade Técnl-cn de Engenharia Ltda. — A. SantosDias — A. C. Lage Filho e Cia. Ltda.

Construtora Imobiliária Alves de Oll-veira. Ferreira Ltda., — Sousa, Coe-lho e Cia Ltdn. — L. Quatront -—Companhia Auxiliar de Engenharia, In-riústria e Comércio S. A. — EmpresaTécnica rie Engenharia Ltda. — Cnm-panhia Brasileira de Petróleo «Gulf» —Simaco e Cia. — Simaco e Cia. — Sou-sa, Coelho e Cin. Ltda. — Sousa. Coe-lho e Cia. Lldn. — Sousa, RDftãlho e Cia. Ltdn. — Empresa Beta deConstruções Ltda. — Ferreira, Filho eCia. Ltda. — Empresa Metropolitanarie Construções Metrocon Ltda. — Cia.Ferro Brasileiro S. A. — Cia. FerroBrasileiro S. A. — International Har-vester Máquinas S. A.; — Cia. FerroBrasileiro S. A. — Festas, Ferreira eC*la. — Cia. Comércio e Construções S.A., — Mota, Viana e Cia. Ltda. —Mota, Viana e Cia. Ltda. — Mesbla S.A. — «Brasller» — Cia. Brasileira deEngenharia e Comércio — L. Cbntlnen-tino e Cia. Ltda.

10 „de fevereiro — Escritório TécnicoSilvio'' Reis e Adalberto Nogueira Ltda.,

Escritório Técnico Silvio Reis e Adal-berto Nogueira Ltda. — Sociedade Ipl-ranga de Engenharia e Comércio Ltda.

Almeida Loureiro e Cia. — Carva-lho, Lauro e Cia, — Boeckcl, Garzon cCia. Ltda. — Cia. Nacional rie Cons-Iruções Civis e Hidráulicas — L. Qun-tronl — L. Quatroni — Pedro José Wer-neck Correia e Castro — José Gissl —Vital Ramos dc Castro — S. Maneia —Cia. Metalúrgica Barbará — Cia, Imo-hiliária Atlântica Brasileira — Festas,Ferreira e Cia. -— Festas Fererira e Cia.

Jaderlro Machado Ltda. -— EscritórioTécnico Comercial Laurl Antunes Con-celçfio.

Montepio dos EmpregadosMunicipais

EMPRÉSTIMOSSerá feito amanha, rias 11,15 ás 17

horas, o pagamento dns seguintes pro-postas dc empréstimos:

Propostas e Matrlculas: 19290 e10474; 10475 e 5281; 10506 e 18902;10507 e 28758: 10509 e 2438S; 10511 e29112; 10512 e 12470: 10513 c 17980;10515 c 5261; 10517 e 18065.

Emergências — Funeral: matricula34300; Natlvldade: matrlculas: 1729 c24962. ;

Tratamenlo de saúde: — Matrlculas:1270 ~- 2355 •- 5440 -- 87S2 —

13178 — 17136 — 17582 — 17834 —24039 — 25628 — 26455 — 27779 —2fl454 — 30*330 — 32313 — 36181 —43862.

Extranumerarios: Propostas e matrl-cuias: 5.1096 c 50590; 53098 e 80355;13100 e 49318: 53101 c 44986; 53104 e51996; 53.105 e 46553: 53106 c 50187:53108 e 52166; 53110 c 37094; 53111 e39138j 53112 e 37524; 53115 e 37601:53116 e 35149: 53117 e 49502; 53118 n46626: 53120 e 46535: 53122 e 28678:53123 p 46996; 33132 e. 46795; 53134 o49538; 53136 e 49756; 53140 e 50029:33142 c 43453; 33144 e 46S03; 53140e 33003: 33147 e 36176; 53149 e 49970:53150 e 487*12; 53154 e 50195; 53138c 49602.

O pagamento das propostas já anun-elndns n náo recebidas só será efetundoãs qulnlns-fclras.

Clube Municipal .POSSE DA NOVA DIRETORIA — De

ncftrdo com o Estatuto, será empossadaa nova diretoria nn prrtxlmn qulntft-fol»ra, dia 20 do rnircnle, ás 17,3(1 hora»,bem comn o Conselho Fiscal, eleito»para o período de 20 rie Janeiro de 1940.'. 2(1 de Innelio de 11)51, Após a sole.nl.lHil.' de posse, será oferecido aos pie*«enles um <coi'k*lall».

FESTA DANÇANTE - O lle|iailn

".^P$i7. *. V*

H..:- "v -r' .:,.H \iilillllplSahiguia Rcntini, um dos me-

lhores elementos da Cia.Portuguesa

A companhia portuguesa de revistasripresentará hoje, no República, cmtrês sessões, sendo uma em vespevila, 13 horas a revista — «Tiro-Lho-Liro-* * - original de Fernado Santos

. Almeida Amaral, com música deRaul Ferrão i Fernando rie Carvalho.í>se espetáculo que marcou um 1osmaiores Iriúnfos do elenco luso, en'.ienós, dispõe de grande comicldadc,fartas criticas políticas e sociais eabundante parte de fantasia, riáquadros, marcantes, como por exem-pio: «A Carta>, linda página, em va'.--sos, por Irene ísidro e João Vilaret;«Os Salolos», por Irene ísidro. An..ô-nio Silva, Ribeirinho, João Vilaret,com o concurso de Carlos Alves, napele do «Compêre» «Zé da Paz» smais João Pio, «O Vira da Póvoa»«l allet» regional pelo corpo de baile,e Antônio Mestre com seu acordeon«Os Geralrios», dueto cômico, íedzimitação dos famosos ductlstas, p-)rKaluquia Rentini e João Vilaret, cmais «Sonarrbulo» e «Jeremias» ds-sempenhados. respectivamente, por An-tônio Silva e Ribeirinho, üá. um«fketch» que merece fartos aplauso**,pela sua originalidade: — é feitoapenas com a palavra «nh!» Nele 'ti-fervem Eunice Colbert, Maria Adellna,Ribeirinho è Antônio Silva.

Amanhã não haverá espetáculo pavadescanço da companhia, voltando nocartaz na terça-feira n revista —sTiro-Llro-Liro» —

«CONFETI NA BOCA»

Eslá sendo apresentada no TeatroGlória a revista carnavalesca dc Arls-tines dc Basilp — «Confell na bôet»— Esta nnva realização de Derci üo.l-çalves vem sendo multo aplaudldi.Destacam-se as interpretações dc Dir-

das 21 ás 24 horas, uma festa dançante,com orquestra.- Traje de passeio com-pleto.

Centro dos Pequenos Ser-vidores Municipais

Comunicam-nos;«A diretoria dq Centro dos Pequenos

Servidores Municipais, recebeu a copiade um Memorial da Associação das Fun-clonárins e, examinando o referido rio-cumento, foi o mesmo rejeitado cm vir-tude de estar cm desacordo com o pedi-do formulado por este C.P.S.M., ao sr.general Ângelo Mendes de Morais, pre-feito do Distrito Federal. Este Centroanterlormonle já havia endereçado umtelegramn ao chefe do Executivo cario-ca, solicltnndo fosse o horário das re-partlçOes municipais, modificado parnrie 11 fts 17 horns, pelns rnzfios quejustificou. A nossn nssoclnçno dc cias-se. é favorável ft criação rins Crechese Escolas Mnlernaia, enquanlo que a As-soclação rins Funcionárias è contrária,cnso que nns deixou perplexos, por lrn-lar-sc rie uma nssoclnção que é com-posln de servidores rio sexo feminino.Foi, também, publlcndn umn nota nãonutorlznda por nós, com relncão ftquê-le memorial, pois, não podemos Ir rtecnennlrn n umn coisa que npnlnmns pu-bllcamentc e nté agrntleremos ao pre-feito, pnr ser umn Inlrlntlvn tle .ampnrofts servidoras de condição pobre e dcBrande alcance social. Estas fornm asrazões que nos levaram n não apolnr-mos o Memorial ria Associação das Fun-rlnnárla». Rio de Janeiro, 15 dc Janel-ro de 1040. — Mnmirl nutri.. RraiirnVilaça, piesldenle: -Jnvcllnn IMnlirlrn,I.» aeci'Ptállo;\Vii»liliiKtiiii 1'árln rte llll-veira, vlcp.pieslilente; Allrril» l.ni» rteMoura, 1 " tOIOUrsll'01 i.m.ii.i.. i ritn

nin.i.i :'..iliil iciill/m*. llOJOi iliimln:-... claro rta Hllva, I .*• i .ul.u -

VioZefa Ferraz, a caricata doRecreio

ü interessante a coreografia quese vê ua revista carnavalesca — «Vi-mos p'ra cabeça» — em cena noTeatro Recreie Foi Idealizada e mu-cada pelo coreógrafo Henrique Delfí.Para cada música temos novo bana-ao e todos eles agradam. Impulsionanos bailados as músicas do maestro ?in-tônio Lopes e outros.

«Vamos p'ra cabeça» em cena n*teatro Recreio è uma revista que lairu muito o que apresenta Oscar!to e.nulversos tipos. Ao lado de Oscárilosurgem' Mara Rúbla, Linda BátUtH,Violeta Ferraz, Pedro Dias e Mari-ielVieira em grandes números.

«TIIKVAS ARDENNTES»

No Teatro Fênix,* será apresentariahoje em vesperal às 16 horas, e hnriite, fts 21 horas, o Teatro Edu. a-tivo na tragédia de Paul Gregor —«Trevas ardentes» — cujo elenco con-,-lituldo por novas revelações do nos**oteatro e encabeçado por Luis Tilo,Nlcete Bruno, Paul Gregor e AlcidesCardoso, tem merecido aplausos.

«BANANA NANICA»

«Banana nanlca» — revista carna-\alesca apresentada no Teatrinho Jar-dei, serviu, com a sua estréia, ante-untem, para assinalar uma vitória ieCt.lé, Aracl Cortes, Lídia Bastiari eseus companheiros de elenco, na tem-perada dc. Carnaval, que ali vãu rei*l.zar com espetáculos diários t.s 20o fts 22 horas. E o púhllco que aliaflulu proclamou essa revista como,los melhores espetáculos ultimamenteiiprescntados, destacando-se a coreo-grafia do carlcaturlsta Luis Sá.

«PANCADA DE AMOR»O público recebeu hem a estréia

feita sexta-feira, no «Teatrinho ln-timo», lo Leme, da peça de Noel Co->• ard — «Pancada rie amor» — (Pri-vate I.ives), corrédla com o desempe-nho de Mário e Zilka Salaberrl, Au-gusto Aníbal, Luci Lamour e Flldo-mar Fimcnta.

«LINGUA DE TRAPO»Será hoje o último domingo de —

«Língua dc. trapo» — no Rival, çu-cesso de Alda Garrido e sua compa-nhia. A linda comédia dos irmãos Qun-tero, adaptação de Eurico Sil*-.),irá hojo em três sessões, sondo umavesperal às 15 horas. Na próximasexta-feira novo cartaz no Riv-ii.Strá encenada a burlela carnavalesca— «Orgia» — dois atos e vários qua-dros de Luis Peixoto e Gilberto deAndrade, com Alda Garrido cm umpr.pel escrito especialmente para ela.

«O riCA-PAU AMARELO»

O Teatro da t arochinha leva agortaos moradores de Copacabana a pos-.sibllidade de assistirem em seu pr'i-prio bairro ft peça inspirada na obr ide Monteiro Lobato — «O Pica-ptjAmarelo». —

Estarão cm cena, no palco do Atl*n-tico (Posto 6), Naiiijnho, a Emilia.Pcdrinho, a lia Naslacia, Sahugosa .

Os espetáculos no Atlântico se rei-ijrarri fts 16 horas todos os domingos,enquanto no Ginástico aa apresemn-ções continuarão no oorário de eus-tume — domingos fts 10 horas riamanhã.

«TO Al NESSA BOCA»Está sendo apresentada nova prodv

cftc dc Chianca dc Garcia — «Tô ,ilnessa boca» — dos escrilores J.Mala e Moisés Duék. O elenco eà*ácons' ituirio po' Carmem Costa, SlliMFilho, o João Cabral. Vina de Souj.i,Atila Torin Linda Rodrigues, Aui"aVale, João Silva, Isabel Ramirez. Dur-vallna Duarte, Fellcltas e JohnnyFranklin e ainda 26 bailarinas, dirigi-dat por Luis Otávio.

Hoje, trê? sessões às 15, 20 e 22horas.

«SENHORA»

No Teatro Regina, o elenco chelladjpeln ntrlz Blbl Ferreira apresentacom êxito a peca — «Senhora» —extraída do romance de José de Alen*car. Atuam no harmonioso conjun*o.entre outros a atriz-cmpresárla, De*lorges Caminha, Belmlra de Almeida,.Tardei Jércolls Filho.

Hoje haverá três sessões, fts 15, TCc 22 horas.

«DEUS LHE PAOtE»Procópio Ferreira e seu elenco est")

apresentando no Teatro Serrador :peça dc Jornci Camargo — «Deus 'Inpnguc» -. Dlftrlamenle, duas sessõ-vás 20 i* 22 horas, «vesperals fts quintn:„ sábados c domingos fts 15 hon;

i'HAMI.ET»

O «.Teatro rios Doze represenla.áhoje — «Mnmlet» — dc Shnkcspeni.'.fts 15 o 21 horas, com Sérgio Car*doso.

Dr. Astor J. CarvalhoCLINICA HftlMOAlltiriirna rto knrtn

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TELEFONES MAIS ÚTEIS?Frontn Socorro: Ftato Central —

32-2121; Méler — 2B-0033; M. Couto —27-0007; Q. Vargas — 30-2280; C. Cha-gas — M. Hermes 606; R. Faria — C.Grande 666; Pedro II — S. Cruz 271.

Comiss&o O. de Preços: — 42-2600Corpr de Bombeiros: Posto Central

— 22-2044. Est. Marítima; — 23-5073.

Aqui Iam o leitor . raliclo «ss Ulitona»mais Mel», nuo o livrarão das dlllculdide»mais urgenteu

Queixas e BeelamaçSes do DIÁRIODE NOTICIAS: — 42-2910,. — R 0.

Delegaria de dls : Hoje, Roubos —Dr. Gablnp Besouro — Tel. 42-0614.

Policia Civil: — Rádio Patrulha: —32-4242; Del. Econ. Pop.: — 22-2303.

Reportagem de Policia do DIÁRIODE NOTÍCIAS: — 42-2010 — R. 18.

OunSEGUNDA SECAO

M^

xS^C, ''-'^/A^\i^mmm,,i-y^^Domingo, 18 de janeiro de 1049

Contra o aumento das passagens de bondesInforma a "Asapress" que a Câmara Municipal de Campos realizou

uma sessfio extraordinária para examinar o pleiteado aumento das pas-"sagens de bondes e' das taxas' de água e esgotos. Foi aprovado que sesolicite ao governador a suspensão daqueles aumentos, sob o fundamentode que estfio causando mal-estar no selo do povo, Hoje, os bondes est&otrafegando com soldados embalados, a fim do evitar atentados porparte' dos elementos mais exaltados. A Câmara Municipal está aguar-dando' o pronunciamento do govôrno sôbre o assunto.

LIBERTADOS TODOS OS ESTUDANTES IMPLICADOS NOS ACONTECIMENTOS DO DIA SEISConsidera a classe estudantil necessária a reabertura imediata do Restaurante* daUNE, pois 1.600 jovens estão passando fome — Ainda a atitude do diretor do Presi-dio — Três estudantes estão presos e processados pela lei de segurança do EstadoNovo —Dirige-se ao presidente da UME o diretor do Departamento de Administra-

.~ ção do Ministério da Educação

p|wWlllllMIr* ^W BMÉMI Wll m M JSÊÊ aíE mÊÊ Rm 4 P***^**' ^lifeJl P^*.' u :$mmÊmWÊ m"i ri hÍT^Iípi m ,\sx a^üli# ^^^mmW^^mÁÍmm^mi^^^m^mW^m^ml wVMmÊm mW JlK> •• mmm

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Não há perigo de epidemias na região flageladaRegressou o destacamento naval que ali f ôra instalar um posto de comunicações —iMeio milhar de radiogramas expedidos em vinte dias — Medidas preventivas toma-das pelos médicos do Ministério da Educação — Reconhecimento do prefeito de Pi-rapetinga — Mais colchões para as vítimas — Fala à reportagem o capitão-tenenteRoberval Marques, comandante do conting ente naval ali destacado para o serviço à>

transmissões

Na gravura, os estudantes libertados ontem, num grupo feito na sede da União Nacional de Estudantes, vendo-se, de pé, na extrema direita,os uniuersiícírios Francisco da Costa Neto, o .de óculos, e Roberto Gusmão, ex - presidente da UNE, gue desenvolveram

* intensa atividade em prol de seus colegas detidos ___________^__^__^___

Estüo em Ílberdade todos os estudan-tM que participaram dos acontecimen-tes da noite do dia 6 do corrente em(rente da sede da União Nacional deEstudantes. Como se sabe, os unlversi-t&rios, em número de vinte e oito, de-pois de Interrogados na Ordem Política• Social e transferidos para o PresidioAo Distrito Federal, foram processadospelo delegado Frcdegar Martins, da Se-juranca Social, como criminosos politi-pos e transgressores das leis penais,

encaminhando a sua denúncia h Justiça.Ontem, conforme noticiamos, íol jul-

gado pelo juiz Marlz e Barros o casodos estudantes, em vista do despachodo promotor Luis Poli, qi"> dosclassl-ficou o delito contra a s \ irarica doEstado, mantendo porém a ;lusação re-ferente fi vlolabllldade dc dispositivosdo Código Penal. Assim, configurando-se o delito cm crime comum, afian-cável, foi possível aos acusados conse-guirem a sua liberdade, para nessa con-

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!•*•¦¦«¦••«¦*•¦•¦¦**•••¦»•••¦»•.¦ Miniitiilliil«Kaa»«iiiii*<***>-

dlcüo, aguardarem o definitivo pronun-clamento da Justiça.

MA' VONTADE NO PRESIDIOEmbora sete dos acusados recolhidos

ao Presidio houvessem obtido os res-pectivos alvarás de soltura, imediata-mente ao pronunciamento do. juiz Marlze Barros, somente ontem, juntamentecom os demais detidos, foram postos emliberdade. Mesmo assim, nao obstantea. decisão judicial, e cumpridas as exl-gènclas legais para a libertação dos jo-vens, somente cerca das 14,30 horascumpriu a direção do Presídio a suaobrigação. Desde as 11 hnras, as fa-mílias dos detidos aguardaram, numambiente de ansiosa expectativa, a porta

daquele estabelecimento, sob as vistaspopulares, a salda dos estudantes, queaté o último Instante foram submeti-dos a tremenda guerra de nervos.

AS FIANÇASA Importância correspondente às flan-

cas e taxas penitenciárias, num totalde CrS 39.200,00, íol levantada pelaComissão Prrt-Libertacão dos Estudan-tes, organizada pela UNE, colaborandopara tanto a Comissão de Solidarieda-de aos Presos Políticos, que adiantou onecessário para a libertação de 11 de-tidos. Os restantes 17 foram libertadospelas entidades estudantis e famílias.

UM APELOA Comissão Pró-Llbertação dos Estu-

(Conclui na 2.t página)

Apôs uraa permanência de 20 dhsna região flagelada pelas enchenlosem Minas, acaba de regressar a estacapital, o capitão-tenente Roberv.üPlzarro Marques, que, por ricsignaçãirio ministro da Marinha, ali Instai >.ic dirigiu um posto para os servidosde comunicações, h frente de um con-tingente de vinte homens.

Na sede do Comando do Corpo deFuzileiros Navais, onde o comandanteRoberval Marques desempenha o cargode chefe do Serviço de Comunicações,fomos encontrá-lo e nesra ocasião de-clarou éle o seguinte ii nossa repor-tagem:

«Obedecendo ordens seguimos a 2Mde dezembro para Prtrto Noco e dalipaar a cidade de Plrapctlnga on1sfemos recebidos pelo prefeito local ;pela população, com verdadeiro un-tuslasmo. O destacamento íol condu-zlndo estações trans-receptoras deacampamento as quais íoram Instala-das na cidade de Plrapetlnga, onleImediatamente Iniciamos o serviço decomunicações. Durante os vinte diasem que estivemos acampados naquelacidade, expedimos cerca de melo milhirde radiogramas para as autoridades d<;Ministério da Educação, os quaisvinham por Intermédio da EstaçãoCentral da Marinha, na Ilha do Go-vcrnador>.

PÉSSIMAS ESTRADASSôbre a viagem entre a capital Fe-

deral e a zona da Mata o comandanteRoberval declarou ter durado cêr.'ade 13 horas o percurso, pois as con-dições das estradas eram péssimas,

Premidos pela fome tornaram-se emi-grantes clandestinos

Abandonados pelo cônsul português em BuenosAires quatro filhos de Cabo Verde — Têm famí-

lia no Rio é pedem liberdade

|:^^^»^^Mp^s>.' 'W^^^^^^^^^^^^SÊWÊfí^ÊM KSSBd comissão de médicos do Ministério *V.Educação, que vacionu quase a lota-Udade das populações flageladas.

MAIS COLCHÕES«Os auxilios que ali chegam —

prossegue o comandante — sâo rece-bldos pela Prefeitura local e distribui-dos Imediatamente às vitimas, pauma comissão de vereadores e auto-ridades. A população, atualmente, nicesslta apenas de colchões».

O DEVER CUMPRIDOO comandante Roberval termina a su*.

palestra, declarando:"Regressei das zonas ílageladaf

convicto de ter cumprido com eficién-(Conclui na 2.* página)

O cupitão-lencnte Roberval Pmtrr0 Marques quando prestavaas suas declarações

motivo pelo qual somente a 24 da-quêlc mês, puderam iniciar os ser-vlços.

VACINADA QUASE TODA APOPULAÇÃO

Respondendo a uma pergunta sôbre

se existe algum perigo de epidemiana zona flagelada, declarou o entre-vlstado:

— «Posso assegurar que nenhum pe-rigo de epidemia existe, em virtude

i das medidas preventivas tomadas pe'.i í

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Não passa um só dia sem que tes- <temunhemos a chegada ao porto des-tR capital, de pessoas de todas asprofissões e procedentes de tflda par-te, notadamente da Europa.- Imi-grantes de todos os matizes aportamàs plagas do Brasil, convictos deque esta è, ainda, de íato a ter-ra da promissão, onde ainda se po-de mais ou menos ganhar a vidahonestamente, O nosso pals continuasendo o ponto de maior atração dosestrangeiros de todas categorias so-ciais, sobretudo pnra aqueles que maio-res aperturas atravessam nos paísespor onde passou o furacão da últimaguerra.HA DOIS MESES SEM RUMO CERTO

Assistindo à repetição desse fato queJA se vem tornando corriqueiro, areportagem de DIÁRIO DE NOTICIASfoi encontrar, ontem, no xadrez daPolicia Marítima, à praça Mauá, qua-tro Jovens trabalhadores portugueses,naturais do Cabo Verde, ali detidospor terem sido passageiros òlandestl-

nos no vapor cargueiro Inglês "Mar-kab" atracado ao cais do porto eque deve zarpar amanhã .

Os clandestinos presos sâo: JoãoBatista Lopes, de 25 anos; Hermógenesde Lima, dc 20 anos; Manuel Almel-da, de .16 anos; e Veríssimo Cin-dldo Pereira, de 36. Todos esses ra-pazes viviam em sua terra natal,lutando pela vida com as maioresdificuldades, até que um dia, não

(Conclui na 2.» páginn)

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Segunda Secj»^- Segunda Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 16 de Janeiro de 194S

inauguração da nova | |JJ0 j^ perigo deífi*í%ede do Sindicato dos

Contabilistas

ai*

da l.» p&gtna)

no i --VKPOIS DE A_MANHA SERÁ INSTAL^

Libertados todos os estudantes implic ados nos acontecimentos do dia seis

CONVENÇÃO NACIONALDA CLASSE

Amanh_, fca 16 horas, o SindicatoA" ' do Rio de Janeironova sede social.

rua Buenoso ato

República, mi-

DA A III

dos Contabilistasinaugurará, a sua

.,J>.m edificio _pr6prlo,_ na,__

Aires, 283. ParadRd°8

%ePrCdnoe.dRoutras altas au-noite haverá o baile

serA, Instalada,

Ill3tl-OS¦ torldades.

Inaugural.;1rl'" Depois de amanha,- :gob a presidência do ministro do Tra-iln,telho a III Convenção Nacional dosit contabilistas, que íunclonart. ati o

.dià 21

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CONFEITARIARua Hilário de Gouveia

n. 88-A — CopacabanaFERTO DA IGREJA

fí. S. Copacabana, esquinarua Barata Ribeiro

(Conclusfiocia a mlss&o da que íomoa incumbidospelo ministro da Marinha".

FALA O COMANDANTE DOCORPO DE FUZILEIROS

Em seguida, ouvimos o almirante Sil-vio de Camargo sôbre a atuação dodestacamento do Serviço de Comunicacões, o qual nos disse:

"Estou satisfeito pelo bom cumpri-mento da ordem dada pelo ministro da.Marinha determinando o auxilio k aonaflagelada e assegurando as comunicações, além de outras providências toma-das por outros órg&os da Marinha. Tiveo prazer de receber um representantepessoal do prefeito de Pirapotlnga quetrou.Ne uma carta, confirmando o fun-cionamento a contento do serviço ins-talado".

OUTROS DONATIVOS

Em sua campanha em prol das vi ti-ma. das Inundações da Zona da Mata,as Bandeirantes dos Distritos do Pàode Açúcar e Copacabana receberam os¦seguintes donativos: sr. Fidelis B. Jun-queira, Cr$ 10.000,00; dr. Artur B.Junqueira, Cr$ 10.000,00; dr. JorgeJabour, CrS 10.000,00; dr. Antero P.Junqueira, Cr? 10.000,00; sr. José Re-sende Meireles, Cr,. 10.000,00; dr. An-tônio B. Junqueira, Cr$ 10.000,00; dr.Jacl Ribeiro Junqueira, CrJ 5.000,00;dr. Augusto B. Junqueira, Cr$ .....5.000,00; Colégio Assunc&o, Cr$ 2 000,00; sr. Ciro Ribeiro de Abreu,Cr.*. 1.000,00; dr. Corinto Silva, Cr....1 000,00; d. Dulce B. Junqueira, CrV..1.000,01); Curso Infantil, CrS 1.000,00;d. Ana Meireles, CrS 1.000,00; d. MariaPires, CrS 1.000,00; Funcionários daAdministração Central do IAPI, CrJ...780,00; rir. Adauto Lúcio Cardoso, CrS500,00; dr. Jorge Grel, CrS 500,00; donaHelena de A. Queirós Botelho, CrS...500,00; sr. Adolfo SA, CrS 500,00; donaLúcia Junqueira de Barros Franco, CrS500,00; dlversos, CrS 5.877,00, num to-tal de CrS 87.158,00.

Foram ainda enviados para às vill-mas da enchente da Zona da Mata:95 sacos, contendo roupas e sapatos; 3 .volumes com louças, trem de cozinha,etc; grande quantidade de remédiosdoados pela Farmácia Lido Ltda. e 100colchões doados pela viúva Francis Vai-ter Hime. As Bandeirantes agradecem atodos o» que enviaram donativo», *imprensa e ao rádio a cooperaçfio nacampanha em beneficio dos flagelados.

(Conclusão da 1.» página)dantes, por nosso Intermédio, íaz umapelo ao povo no sentido dc colaborarna sua campanha financeira, para co-brir a Importância de 14 mil cruzelroB,que seráo devolvidos a várias entidadesestudantis, a qual lhe foi fornecida co-mo empréstimo. Os donativos podem serenviados para a sede da UNE.

ADVOGADOS RECOMENDADOSO Conselho Nacional de Estudantes,

ainda reunido cm sessáo permanente,recomendou para denfender os estudan-tes implicados os advogados Sobral Pln-to, Adauto Lúcio Cardoso e EvandioLins e Silva, estando também com osseus serviços profissionais contratadoso» causídicos Stélio Galvão Bueno, Fran-cisco Chermont, Letelba de Brito e Au-gusto Freire Belém.

HA' TRÊS ESTUDANTES NOPRESIDIO

CENTRO DOS APOSENTADOS FEDERAISSfto convidados o» ara. assocladoa deste Centro para aa Aaaem-

T-lélaa Gerala Ordinárias, de que trata o artigo 82» e conforme o ar-

SS^vtiso «St, ambos do vigente Estatuto Social, às quatorze

««-*•»•>

«os dias 19 e 27 do corrente mês, na sede social, à Avenida Treeldente"""'"--

\arras n 1.733: a primeira, para leitura, discuasfto e votacfto do

$ «"tério aftbre a administração no biênio 1017 e 1948 e do parecer

»*S/4w Conaelhos Fiscal e Consultivo; e a segunda, para a elelçfto, da

_=_#/ nova Diretoria e do dito Conselho Flacal e Consultivo para o biênio*¦§_%¦.* 194» a 1950.~"pm' Blo, 14 de Janeiro de 1949.££$& NESTOR AUGUSTO DA CUNHA - Presidente.

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A reportagem do DIÁRIO DE NO-TICIAS, procurando, onlem, na sededa UNE, colher informações acerca daatividade dos estudantes, em face daquestáo do restaurante, que foi proibi-do de funcionar por ordem do ministroda Educaçáo, teve oportunidade de pa-lestrar com vários dos estudantes queestiveram detidos. Fomos Informados deque no Presidio do Distrito Federal es-tão recolhidos os estudantes MarcosWamberg, José Bezerra de Oliveira Limac Michael Magolovvski, presos no dia 22de dezembro último c denunciados comoincursos na famigerada lel dc Seguran-ca. Acrescentaram, ainda, que os rc-feridos universitários desde 15 dias fo-ram submetidos a brutal regime de iso-lamento, om quartos escuros e úmidos,fazendo por dia. uma única refeição.

SEM SOLUÇÃO O CASO DO RES-TAURANTE

Em sessão permanente, o ConselhoNacional dc Estudantes, apreciou, on-tem, o caso do restaurante ,quc estáimpedido de funcionar em virtude deum impasse criado pelo ministro daEducação sob a alegação de haver adiretoria da UNE injuriado os pode-res públicos, em nota distribuída àimprensa.

Entretanto, mais uma vez, consta-tamos, ontem, que em face da prol-bicão do ministro da Educação, sr.Clemente Marianl, está criado para opróprio Ministério da Educação, umproblema, cabendo a êle unicamentecomu responsável pelos destinos da mo-cidade brasileira, resolvê-lo. E' o pro-blema da fome entre os estudantesDe tal forma se agravou a situaçãoque já foram onlem registrados na-quela entidade casos de inanição, nãoresultando em maiores conseqüênciasgraças íi intervenção de pessoas ami-gas e conterrâneas, pois os que maistêm sofrido são estudantes oriundosdo.s Estados e sem familia nesta ca-pitai.OFICIO DO DIRETOR DO D. A. DOMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO AO

PRESIDENTE DA U. M. E.Comunica o gabinete do ministro da

Educação e Saúde, que o diretor doDepartamento de Admlnulração doMinistério, dirigiu, no presidente daUnião Metropolitana de Estudantes, oseguinte oficio :

«Sr. presidente : De ordem do sr.mlnislro du Educação e Saúde, e aíIm de que se possam tomar as pro-vldências necessárias ao restabeleci-mento do serviço de refeições, quevinha sendo fornecido aos estudantessuperiores na serie dessa instituição edeverão agora ser descentralizadas porvários restaurantes, solicito-lhe en-enviar-me, com urgência, listas dosestudantes de cada Faculdade, que vi-nham tomando refeições no restau-rante da U. N. E.. Sôbre a base des-sas listas, o Ministério promoverá adistribuição dos estudantes pelos vá-rio» restaurantes a cargo do S. A.

P. S.. Encareço a atenção de v.s. para o falo dc que as refeiçõesnos estudantes, na base de dois cruzei-ros, estavam acarretando ao S. A.P. S., no ano passado, um pie.ul-zo superior a três cruzeiros, pii issoque o seu custo é acima dc 'l.i.o. Nãosendo justo que êsse prejuízo ficassea cargo da classe operária, que e quemfornece os recursos para a m.nulen-ção do S. A. P. S., o Ministérioda Educuçüo obteve do Congiu.*,.-;'. ver-ba para custear, sob a forma de au.xl-lio, essa diferença. Tratando-se assimde um favor especial concedido a umcerto número de unívei sitários; porIbso que muitos deles lã fazem assuas refeições nos restaurantes des-le iVlimsLéiio, dá Fáeuíltide dé Me-diclna, ou dc Casa do Estudante, quocobram preços de cinco a oito cru-zeiros, impõe-se que êsse auxilio sejaconcedido apenas aos estudanlcs ver-dadeirumenle necessitados. Assim, emcomplemento das listas inicialmente so-licitadas,, espero que v. s., remeta aêste Ministério, com a posai*, cl ur-gência, informações relativas ao*, es-tudantes constantes rias niinn.ua epelas quais seja possível juiz_r*se doseu esladu econômico c da regularlda-de de sua situação escolar, bem co-mo se pertencem ou não a fami-lias com residência nesta cidade.Aproveito a oportunidade para apresen-tar a v. s. os protestos de elevadaestima e distinta consideração. tas.)Eduardo Ulos Filho, diretor do De-partamento dc Administração:».

MANIFESTO AO POVO, A IM-PRENSA E AS AUTO- '

RIDADESRecebemos, com pedido de publica-

ção, o' seguinte manifesto, que é di-rígido ao povo, a imprensa e às au-torldades:

«Os Estudantes Livres do DistritoFederal, como de tantas outras vezes,dirigem-se, neste momento, à inteligên-cia da Nação,' ãs classes obrelras eao povo em geral paru iiliamar aatenção, notadamente aos responsáveis.— ao Governo, para a situação, defome, fome sem exagero algum nestaafirmação, por que passam, desde odia 6 do corrente mês, l.dOÜ esludan-tes ferquentadores do Restaurante doSAPS, instalado na UNE. Tratá-se ds1.600 moços que estudam por contaprópria e trabalham paar o custeiodoes estudos e manutenção, às vezes,alé da familia. E essa afirmaçãodo progresso e de dignidade frentea vida, dc ânsia dc elevação (estu-ciar nessas condições), c um serviçoinestimável à Nação, e que as au-torldades de forma alguma podemolvidar nem desmerecer. Fechar onosso Restaurante, por um dia, slquer,significa um golpe na cultura, dlmi-nulr a capacidade apreensiva nos es-tudos, Incapacitar para profissões querequerem o mais perfeito equilíbrionervoso, o que é impossível sem ali-

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As tarifas da LightSO" ONTEM FOI ASSINADO O RE-

LATÔRIO DA COMISSÃONa manhã dc ontem, estiveram reu-

nldos novamente no Ministério do Tra-balho, os ministros Honório Monteiro,Clóvis Pestana e o prefeito do Distri-to Federal.

Ao que os jornalistas apuraram foitratado do caso da Light. Foi tambémesclarecido que o titular da pasta doTrabalho, no seu despacho de quinta-feira úllima, não entregou relatório aopresidente da República, mas apenasfêz uma exposição do cnso à a.excia.

Só ontem é que o relatório da co-missão governamental foi assinado portodos os seus membros, devendo tersido levado ontem mesmo pelo mlnls-tro do Trabalho ao chefe da Na-çfto.

Assim, a sua divulgação dar-se-4dentro de um ou dois dias,

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(Ct.nclusfto da 1.' página)mali suportando a crise e falta detrabalho resolveram tomar a dire-ção da América do Sul, onda témparentes. Para isso entraram a bor-do do "Marltab", no porto de SáoVicente, sem passagem, a 'im deatingirem, de qualquer maneira, o seuobjetivo. Mal sabiam eles que esta-v»m fadados _. permanecer errantesdurante tão longe tempo, sem rumocerto. E assim Já decorreram doismeses.

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IMuHri mi rim .. '•» 'tiiMiiniH .O Ht.Hi, khihttll khrMilit ili, .»!í!i,.,.,'iii*. li u» 4riinnihlhuiiii» •-¦

CONSUMIRAM TODA ATRABALHO

Através das grades do xadrez daPolicia Marítima tivemos oportunida-de de falar aos clandestinos, ouvindoa João Batista, que noa declarou oseguinte:

— "Hi nada menos de dois mesesestamos sofrendo a> maiores lnjustt-ças, pelo simples fato de havermosembarcado sem passagem no portode Sfto Vicente, com destino a Bue-nos Aires. Sentíamos necessidade dedeixar a terra onde vivíamos, umavez que não nos era possivel conse-gulr trabalho para a nosa manuten-çao. Por Isso vimos que era melhoremigrar, mas não Unhamos dinheirobastante para í___-lo regularmente.Embarcamos clandestinos, sendo, de-pois de pouco tempo de viagem, des-coberta a nosa presença a bordo.Dai por diante começou o noso so-írlmento. Toda a roupa que trania-mos estragou-se durante a viagemem que éramos obrigados a trabalhardurante quase doze horas nns tra-balhos mais penosos do navio".

TRATAMENTO DESIGUAL ENTRECLANDESTINOS

Prosseguindo disse ainda Jo&o Ba-tista:

— "No mesmo navio viajaram ou-tros clandestinos, esses, porém, Índia-nos, aos quais era dispensado tra-tamento diferente do nosso, nfto sò-mente pelos trabalhos que lhes eramdesignados, mas também na alimen-ção que lhes era servida, bem comopelo alojamento reservado aos mes-mos. Tinha-se a impressão que háuma antipatia pela nossa raça. En-tretantn isso r,_n é o mais grave.O que mais nos Incomodou foi oestado a que nos deixaram chegar,de quase completa niirierV. Tilda a nos-sa roupa foi rnn-.iiinlria no intensotrabalho que nns impunham e aindapor cima éramos moralmente naltra-Indos pelos oficieis rie bordo.

nada tli em nosso favor, levando todoo tempo com evasivas e por fim ain-da ficou com 05 documentos de Her-mógenes Lima. Vale salientar quenossos parsntes e amigos gastaramgrandes quantias a íim de conseguiro nosso desembarque definitivo ali,«em resultado. Ainda graças Aquelaspessoas é que estamos vestidos, poisnos ofereceram as roupas de quenecessltavmos. Agora que nos encon-tramos na terra que sabemos sera nosa segunda pátria, por lntermé-dlodo seu Jornal apelamos para obom coraçfto do sr. cônsul para ques. excia. nos ampare fazendo comque fiquemos livres no Rio de Janei-ro, onde estamos certos poderemosviver do nosso trabalho honesto nasdiferentes porfissíés em que podemosexercer nossas atividades.OS CLANDESTINOS TEM PARENTES

NO RIODois dos clandestinos em apreço,

tem parentes nesta capital. Assim,Hermóneges Lima e sobrinho de JoséMiguel Tarnando, residente ft rua Jogoria Bola n.° 79; e Manuel Almeidaé sobrinho do sr. Manuel Espanholde Almeida, residente á rua JoséMaria n.° .1, nn Penha. Os demaisdesconhecem os endereços rios pa-rentes aqui residentes em vista denão receberem noticiar, desde que osmesmos vieram parn. o Brnsll.

mentaçfio adequada. Queiram os srs.major Peregrino Júnior e ministro Cie-mente Marianl examinar com muitaprudência e patriotismo o que ae estápassado com o estômaRO do estudantepobre, as conseqüências rie oito diascom média c com rala canja, no dc-senvolvimento c no organismo de cadamoço, habituados a fazerem refeiçõe..normais como 011 estudantes que orarepresentamos e dc que somos -.arte.

N-itla |ustilici) essü medula rígida riemais e por demais desumana, jirlnct-palmentc conslrierando-sc o inestimávelserviço ria li. N. IX. prestado 10 lira-sil, nas lutas rie definição, de emállil-pação, de preservação c .ifii"_ii.'..*io dcnacionalidade em tôdns as .ases I*""-tlcàs, em todos os momento, cfllli'9...

E' urgente » reabertura do rr_i.nu-rante, para já, pnra hoje, me íl- _patrimônio do nr--ll, .orno :111o ns cs-tudanles, autênticos representantes daNaçiu) brasileira.

Apoiamos com tflda a vibração, comflnma, com tôdas as nossas veias, agloriosa União Nacional dos Estudanteshipotecando inbalável e solidário apoioao seu presidente, acadêmico GcnivalBarbosa, c o Consellio de tepresentan-les da entidade ora reunido, por tô-das as atitudes tomadas c declaraçõestornadas públicas, — o que não podeconstittuir motivo para nos declararemguerra de íome, uma vez que somosa mocidade patriótica do pais, côns-cios de responsabilidades e deveres pe-rante o povo c a opinião nacional.

Todos os motivos fancasmauoricospaia n feuliámentò do nosso P.cstauran-te não podem prevalecer ante a sere-nidade c a justiça. Ainda mesmo quehouvesse «perigo» continuar o Restau-rannte normalmente como era, e terdc ser transferido para outro local,ainda assim a sua continuação provi-sória se impunha, como sc *mpôe, atéa adaptação de outro local, a conclu-são da transferência.

Por outro lado, negamos aos colegaspresos o cpltcto, a infâmia de celera-dos ou de vândalos. A poslcâo deles,como de toda a entidade, de sua Di-retoria e do Conselho de Representan-tes é, está coerente com as Resoluçõese Declarações de Princípios dos X eXI Congressos, realizados em 1947 e1948. „. .

Que o povo, as classes liberais, ostrabalhadores, os magistrados, os mili-tares, o clero patrióticos e honestos, eprincipalmente, as autoridades, com-preendam e nos apoiem, nos estimuleme orientem para o bem, que lamals amocidade estudantil lançou a degrada-ção e a miséria, nom o ôdlo, nem avilania, nem desposa causas Injustas.

Sejam libertados os colegas presos,abra-se o Restaurante a 1.600 univer-sitários, no momento passando íome,baixe a serenidade e o espirito de cor-dura, com firmeza e vigor para de-tender a dignidade humana, e con-greguemo-nos, todos, gregos e troianos,para quo o Brasil no concerto de tô-das as nações, trace êle próprio o seudestino de Liberdade, de Progresso ede Amor.

A guerra de íome contra 1.600 es-tudanles do Distrito Feder.ü não é ocaminho da redenção do nosso Brasil,nem cm nada enaltece ã humanidade.»

O VEREADOR OSÓRIO BORBA EMVISITA A UNE

Acompanhado do prof. Bayard Boi-leux e do sr. José Aires Filho, o ve-reador Osório Borba esteve ontem em*, isita a UNE, como já o fizera narido provisória durante a ocupação da-quela. ,.

Recebidos os visitantes em reuniãodo fnnselho Nacional rie Estudantes,composto dc representantes das entida-ries estudantis riesta cajüal e dos Es-tudos, o acadêmico Genlval Barbosa,presidente da UNE, fazendo uma pausanos trabalhos, proferiu algumas pala-vias saudando-ns e agradecendo ao sr.Osório Borba a solidariedade e coope-ração que, como jornalista, e comodirigente partidário, vem espontânea-menle prestando ft. defesa daquela as-soclacfto e seus filiados, contra os ve->-K'nes policiais, e em especial o ofe-tecimento do Partido Socialista das ins-igln.ôes rie sua sede para funcionamen-to da UNE quando esta se achava«ob os efeitos ria interdição do edifi-cio ria praia rio Flamengo •— ofere-cimento de que não chegou ela a utl-_isar.se. . ..

Retirando-se o representante soclalls-ta li Câmara carioca e seus compa-ribeiros, para prosseguimento da ses-...Io rio Conselho, foram acompanhadosalé ft porta por uma comissão rie dl-

Exposição de Arquitetu-ra em Portugal e

França-PREMIÉRE», AMANHS, NO MINIS-

TÉRIO DA EDUCAÇÃOSerá levada a Portugal e Franca,

brevemente, uma Exposição da Arq ií-tétura Brasileira, conduzida por umaembaixada dc 11 estudantes do 4.onno da Faculdade Nacional de Ar-quitetura.

Em «prenderei*, esta Exposição seráexibida amanhã, no Ministério ri_Educação, ás 10 horns, com a pre-sonca do sr. Clemente Marianl, ri-.i.mlialxnrini rios pnlses a serem vi-sitários, rio reitor ria Faculdade e rirnutras nutoriaades especialmente con-vidadns.

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decreto ora sancionado pelo sr. presidente da República, podem requerer a va-

ü^|^^s"S™_TrVS;dS_^ò^ Termina a 21 de Maio pró-xlmo o wffi de professor, ficando sem efeito os registros provisórios.

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— "Depois de quis. tim m>i dfviHR.m -- continuou Joào Batista —chegamos a Buenos Aires. Al fninosretirados ria bordn « metido, numxadrez, onde pas_amoi ,1_ dln». I).-samba rea mo» na capital argentina cn-liarlo» df trapos, tal fra o estadoa qua ficara lariuclda nossa roupa,Naquela capital, onde tamnt paraiueatudo in"- tentado a Mm de que noallliertaaaem, elnri» que rom a non»iin.iMi At pegaiii.ii |i_ii.*i..ii. iiiMii- aaii.:i,.mi.. da viagem, embora linuvta-i.ii.i.i. ii_ii„iii_.iii durante a meama(¦.um una móliroii An peaaoia da MS*._._ l.iuill»- a (Hillfti ill retldeiiie-

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Segunda Seção — Terceira Página 0 Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federai Domingo, 16 de Janeiro de 1949

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No programa n.° 577, terceiro âe uma série áecinco rádio-concêrtos, executará as seguintes peças:haydn: Andante com variações;beethoven: Sonata op. 22 — Allegro con brio —Adagio con moita espressione — Minueto — Rondo;pedro de castro: Valsa (1.* audição no Rio)iwagner-liszt: Morte de Isolda.

OrganlzadoriJ. W. CAMPOS

Locutor:CELSO GUIMARÃES

Esto audição será completada com gravações

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Poderíamos, hoje, domingo, sun taimio do iiossií mesu, posta cm /rentea uma sacada do terceiro undur, li-cttmos, tia vèzcs, entro dois pcrlo-dos, a olhar os pombos brancos «itièsWàvum sôbre um telhado Irontciro; o citar também umus grandesmangueiras de iiuiilluis viunhos, iti«itjií galhuda verdc-escitro, em qui.descansamos a vista, um nem. le-vi,que supomos sempre o mesmo, cos-lama dar-nos o seu bom-dia'. iNtV,o culpem do plágio, pois o pobrezi-nho nunca voou jura da Tijuca e,portanto, não conhece o meiro). Po-daríamos mesmo narrar que, pelanossa rua, ontem, oedinlw, mamuíiiiií garoto, de seus des nu doztunos, puxando pela rédea um -o ••ti-lo triste e magro, que devia setbranco a que carregava duas lautacnm sobejos de comida (alimenta-rão, provavelmente, para pores, cnão para a familia do guri). O pe-qiienr, assoviava estridentemente, co-mo liara que uris não tivéssemos pe-nu dêie — e levava numa dasmãos... um ramo de cravos.

Isso e mais os pombos e mais asmangueiras e mais o bem-levi.iiproveitadinhos, dariam para enche,cinco laudas. Mas ao leitor ficavao direito dc perguntar: qur, me in-teressam essas curiosidades ou im-pràssõesf

De modo que vamos falar de outracoisa. B esta nutra coisa é a se-guinte:

A Policia, como se sabe, havia•lenunciailn os estildfint.es que depre-ilaram um bonde da. Light, comi.incursos na hei tle Segurança. Erammuitos riêlcs. conformo se noticiou,filiadas an extinto Pnrtidn Comunis-ta; e, assim, foram acusados dn cri-me dc "incitar diretamente o ódioentre as classes sociais ou liisfigif-las à lula pela violência".

Diante dessa linda perspectiva, oslideres soviéticos' — que .sempre vi-vem fora da cadeia — esfregaramus mãns, radiantes. A Revoluçãomarxista contava, desde então, eommais 2S miirtires, últimas do Impe-r<alismo. E que mártires! Mocinhos!Estudantes! Muito melhor que ,"rpetróleo ê nosso".

Ora, veio a Justiça. E que fèitReduziu o casn A expressão maissimples: ns rapazes estavam enqua-tirados — sentenciou — em disposl-tivos vulgares do Código Penal, cnl-pados apenas de dano e resistência,podendo ser postos em liberdade,mediante fianr.a. Enfim, um episó-rfio banal, corriqueiro.

E foi assim ijiib a História daRevolução Vermelha vo Brasil ficouprivada dc um dos seus mais belose emocionantes capítulos.

Amiga ria onça, essa Justiça declasse, reacionária e capitalista!

(E. agora, diga-nos o leitor, uin-irrnineníi?, se. tiflo ê muito mais in-Icrrssante olhar os pombos, as man-queiras, n menino dn cavalo, rfo ns-sorin p. dos cravos, e ouvir o bem-'a-vi). — _.

¦HJIVhlRSARICB

Fazem anos hnje:Prot. Roberto Acióli.

Jornalista Álvaro Machado.Dr. Edtrar Scutelo, engenheiro.Jornalista Itul Duarte.

Sr. Allredo Lobo, funcionário daCabia Econômica.

Sr. Vaiter Prestes.Sr. Mário (.'ordeiro.Sia. Dalila dc' Araújo Lima,

esposa do sr. .lose Vitorlno.Sra. Maria tln Lourdes Pinhei

ro do Brito, esposa do engenheiroFrancisco Freire de Brito.

Sr. Mário Amora Pimentel.Srta. Marllla tle Dirceu Rocha

da Costa, Íillia do sr, Maurício Cos-ta e da sra. Edite Costa.

Menino Paulo, tilho do sr. Ma-nuel Couto e da sra. llegina Couto•

Fez anos, ontem, ,o comandante Rubens Constant'de Magalhães Serejo.

Transcorreu, tintem, a data na-tallcla do menino lillberto, filho dosr. Reinaldo Alves da Silva e dasra. Maria, de Lourdes da Silva.

Fez anos, ontem, o sr l.ulsElias Tiblriçá, íun"ionárlo da Centraldo Brasil.

Farão anos, amanhã:General Onofre Moniz Gomes de Ll-

ma.Cel, Altair dj yueiroz.

Dr. Augusto Cordeiro de MeloSrta. Leia Figueiredo Pimentel,

filha do jornalista Gilberto Flguelre-do Pimentel e da sra. Helena AtaidePimentel.

Menino Henrique, filho do sr.Ledo Vítor 'do Espirito Santo e dasra. Dulce Maria Nunes do EspiritoSanto.NOIVADOS

Contrataram casamento a srta. Ma-ria Teresa Cruz, filha do sr. Brau-lio Cruz e da sra. Norah Cruz, e osr. Avelino de Freitas.

Com a srta. Iracc Meneses Cavai-cantl. filha do sr. Arari Gomes Ca-valcanti e da sra. Olga Meneses Ca-valcantl, contratou casamento o sr.Milton Nogueira dc Queiroz, filho docasal Euclides-.ludite Nogueira dcQueiroz.

tr

Contrataram ca.iamcnto a srta. Ma-ria do Carmo Neves, filha do rir. Aris-teu Portugal Neves e da sra. Ma-ria Isabel Trindade Neves c o sr. Air-ton Marques Torres, filho do profAugusto Marques Torres e da sra.Emilla Delmas TôrreF.CASAMENTOS

SRTA. RAQUEL FRANCA — SR.ANTÔNIO CARREIRA — Realizar-se-

no dia IS do corrente o enlacematrimonial da srta. Raquel Franca,filha do casal dr. Leopoldo Franca,com o sr. Antônio Carreira, filho docasal Joaquim Carreira Júnior.

A cerimônia religiosa terá lugar, às10 horas, na matriz de Santa Teresi-nha.

Panair do Brasil, regressou, ontem,a Bruxelas, via Paris, o senador Paulvan Zeeland, estadista, intelectual eeconomista belga, <\\-primelro ministrode seu pais, que se encontrava emvisita ao Brasil. «

DR. EUGENE PAUL CAMPBELL— Viajou, ontem, para Belém, peloaviíio da Panair do Brasil, o dr. Eu-gene Paul Campbell, antigo chefe damissão norte-americana junto ao Ser-vico Especial tie Saúde Pública, quedesenvolveu vários trabalhos de sar.eamento no vale amazônico, sobretu-do durante a guerra.

SR. LUIZ PA VAN — Regressou,ontem, a Santiago, via Buenos Aires,pelo «Clipper» da lan American WorldAirways, o dr. Luiz Payán, que, du-rante vários anos, exerceu o posto dccônsul da Colômbia em Manaus.*

— Passageiros embarcados no Rio.em aviões da «Cruzeiro do Sub: pa-ra Salvador. Abelardo Pedro da Sil-va, Lauro da Sllva Matos, Silvio PizaPcdroza, Sérgio Azevedo Pedroza, Sil-vio Plza Pedroza Kilho, Pedro Roda-milaus Oiivcrcs, Guilherme Ferreira daCosta Filho, Fraiviseo Cavalcanti, Ar-tur Rodrigues de Oliveira, MateusMartins Noronha. Edno Vlllaca Nu-nes, Francisco Rocna da Fonseca, Ed-mundo Fernando da Seixas, JoaquimPonde Filho; para Recife: ArmindoCardoso Moura, Edgard de GóIf Montelro. Gileno tle Carli, Antônio MeloArruda, Elisabeth 1-landl, Metlltíe Wol •les Handl, Alfredo llandl, Maria Uni-ra Carneiro Arruda; para Fortaleza:Josc Pontes Neto, Francisco Carvalhode Alencar, Roque Cassiano de Frei-tas, Rui Pais de Castro, Josc Fclicioda Silva; para Campo Grande: Amado Amador Coutinho, Azilda Sebastla-na Ghiaparra Barbosa Maria Angcli-ca Tourlnho Arcoverde, João de Sl-queira Barbosa, Arcoverde, BeneditaVilela Pinto, Alzlro Pinto, IzaildcAparecida Pinto, Dalva Nazareth Pinto, Terezlnha de Jesus Pinto, Fran-cisco Borges Faria."IM MEMORÍAM"

sufrágio da alma do lornallsla OsórioLopes, pela passagem do 2,v aniver-sário do seu falecimento.MISSAS

SRTA. MARIA DO CARMO DEMACEDO CÉSAR — Será celebrada,terça-feira, its S.'5() horas, na Igrejade São José c N. ri. das Dores, mis-sa de 3().v dia do falecimento da srtaMaria do Carmo de Macedo César,aluna do Ginásio N. S. da Miscrl-córdia e filha do sr. Vaiter César ida sra. Cclina de Macedo César.

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ARMANDO — Acha-se em festas olar do sr. Antônio Rubens Amarale da sra. Elza Janeiro Amaral, como nascimento do menino Armando.

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SR. DANIEL DE CARVALHO —Embora não se ache de todo resta-belecido e devendo permanecer em tra-tamento por mais algum tempo, dei-nou, ontem, o Hospital dos Servido-res do Estado, onde se encontravainternado, o sr. Daniel de Carvalho,ministro da Agricultura, nue ontemmesmo esteve em seu gabinete e des-pachou o cspedlente da pasta.VIAJANTEU

DR. JACOME BERENGUER CF-SAR — Procedente de Miami, emum Ctmstellatlon da Panair do Bra-dl, chegou ao Rio o rir. Jacome Be-renguer César, cônsul geral do nossopais em Nova York, antigo chefe daDivisão do Pessoal do ltamarati.«

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DIÁRIO DE NOTÍCIASDomingo, 16 de Janeiro de 1949

I —I L**,,-' '•• '' * «•~SS^^^=» *"" i *"'"

\_y l^/ i»F-«. »¦-•-¦ •*»¦ ^r Li „J(i Mm ,ltmn mlllt0 |

VIDA BANCÁRIA

Mercado CambialVENDAS

O Banco do Brasil a lixou, ontem

(fUlntes taxas cambiais :

Ubra, 6 vista ... •Dólar.Franco sulco. ...••Franco ••••Franco uelgaPÉsn iioiMano. . ..Coroa sulcaCoroa dinamarquezaEscudo peso uruguaio .. • •Peso argentino. . .Coroa tcheca . . .Florim

O O M

Cr$75.441618.724.37380.07110.42710.44575.21093.900**-0.75798.43243.83210 37447.0668

Resenha dos MercadosO Banco do Bra.til afixou, on-

lem, as seguintes taxas cambiaisvara o vaso argentino : vmla,3,8321; compra, 3,7396. As outrasmoedas conserva ram as taxasanteriores. - Nilo funcionaramtt Bolsa de Valores e o merca-tio de rafe', e os vreços do açu-car e algodão continuaram inal-lutados.

A INDUSTRIALIZAÇÃO DA ARGENTINAmmmmÊWSm lüi

vem procurando ampliar,seu regime extremamente nacionalistapoUtic^tantosmoUvos^omos^div^.,*^^ a

de

amizade (|Uc Ugá a Repú-que

P R A 8

Libra, a vislapolar ¦FrancoFranco belgaFranco sulco Coroa icheca Coroa dinamarqueza . ..Escudo Peso argentinoPeso uruguaio Coroa sueca Florim U.VV'

OUKO FINOO' Banco do Brasil comprou, ontem,

ra grama do ouro íino. na base de1.000 poi 1.U00, cm barra, ou amoe»dkão, ao piêco de CrS 20.8176.

MftniAS CAMBIAISEm 14 do corrente registraram-se,

¦a Câmara Sindical, as seguintes me»Elas cambiais :

CrS74.071418.38Ü.0tí9'l0.41934.25960.36763.830.74413.73968.11485.11626.9388

K. 14.47 14.50•21.80 2180101.00 20*2 00

Í5 44.1619.98 20.02

Estocolmo —Gênova — 1»Praga — r. rie .laneiro — Cr.?Oslo —

Bolsas de ValoresNíio funcionou ontem.

CaféNão funcionou ontem.

KM SANTOSSANTOS, 15Piish.mii <le noie - Kstftve :

calmo; ann passado, estávelTipo 4 imolei - 94:311;

94 SU; ali" passado, 92 00.Tipo 4 (duro) - 89 50;

89.01): ano passado SR (IOEmbarques: — Ho.ie, 20.884

anterior, 22.428; ann passado,ditas. , „„ .,..

Entradas: - Hoje, 26.J0428.849; ano passado

desenvolver 6 equipai „,„•„„.,.,métodos comerciais que ouylam a piopila t 6re:„r,Sni s,c,vr.;s,v rsz. °».«anormal conjuntura que pre.Vda guerra _ ,„,.,,„

«phliln exulorar em seu beneficio tõüas as opui:iuiim«u« ».uo se lhes.,h„lo <^Pl° a *

a 0 seu lel,.llô,l0 instalações completas eA conseqüência disso não pode ser

Pxinnsão e o fortalecimento do seu parque industrial queP

assumir ôm papel do importância no quadro econômico

vai extraindovalece em todo o mundo desde a Irrupção

Sob" o aspecto da Industrialização, por exemplo, .a Argentina tem

, M,,! seu beneficio todas as oportunidades(|téc-

outraoferecem,nlcos especializadissimossenão ajá começa ada América ^"™' ,

dlvul(<ado. um estabelecimento de crédito* . .- ¦ -os dados relativos

- Ex-Lopes

Ainda agora,H, ví- inba Rcpúbl ca leu publicidade, .cm relatório, aos dados relativo»

a conü iniíão" dás industriai- do pais nas respectivas exortações Per

en^amenle. essa ™n..;ibulcão lol a seaiihUe , em 19». IM. «

CrS75.441618 72 •0.07120.79C0.42710.37465.2114

anterior.

anterior,

anterior

sncas;32.673

sacas;14.585

4.37383.88791.70B6

18.40

Londres Nova VorkParis Portugal •Bélgica i tranco) ...T. EslováquiaSuécia DinamarcaSuica Argentina Espanha Canada Câmbios Estrangeiros

NOVA YORK, 15.FERIADO.

BUENOS AIRES, 13.A vista, sfthre :

Londres, t l/vcnda.

Londres, t t/compra.

N. Vork, 100 $ t/ven-da —

N. Vork, 100 5 t/com.

anteriord'Existência; - Hoje, 2.191.136 sacas;anterior, 2.188.716 ditas; ano passado,2.309 413 ditas.

Saíram 17.849 sacas, -iondo 17.ÜOU

para os Estados Unidos, e 799 para aEuropa.

EM SANTOSSANTOS, 15.

chamada: «A»

1947, 32,8.

emTais resultados foram obtidos mercê do

óleo, carnes e sub-piodutos,couros, Indústria leiteira, in-

única

MONTEVIDÉU, 15.

A vista, sólire :Londres, i t/venda. .Londres, i t/comp. ..N. Vork. 100 S l/ven-

da - N. York, 100 $ t/comp.

— P.

19.S3 19»S3

19.81 19.81

491.50 491.25

491.00 490.75

Aliert. Kech.

Janeiro Marco Maio JulhoSctcmhroDezembroVendas Mercado

ESI VITORIAvriORlA, 15.Funcionou calmo, colantb-sc o lipo

7/8 ao mi eco de Cr$ 59,00, por dezquilos.

67,0068,00«8,0068,0069,0070,00

500Calmo

»C»100,00100,10101,90103,90104,70105,70

cen1943, 35,9; o emdesenvolvimento das seguintes Industriasprodutos florestais e suas manufaturasdÜS^ot^lCl£St ^ i""— experimentado pe,0 número de

csta^^mèn^Ss'instalados em tcr.tóricVacino, jue ^

?Pi-í^SUl^,rSfemS£ "^doSaSo

que'se vem ope-194,, 101.800 ™PPP* "c . '

£ábi.lcas de Buenos Aires represen-

lavam "e"

í£ 31%o,° Sto to estabCe-lmentos industriais da Re-

^J±i. Z,Z-i^ST™^^. -=rV...;.»— r igjgg* *,» -»sayrgsggde produção o galgando ijg

prh.llnf,iada fllle „ Brasil aindanesse Importantíssimo setor, daameaçar, futuramente, a

ocupa, em território sulamericano,economia.

Est.

8.989.05

8.989.05

AçúcarMOVIMENTO

Entradas :De SergipeDe Pernambuco. .

ESTATÍSTICOSacos

Usinas de 2» . .CristalSonicnosUemerara ....3» surte . Mascavus ....

Posição estável.Entradasüo lv setembro .ExportaçãoExistênciaConsumo local .l.uuu

AlgodãoMOVIMENTO KSTATIS'1

Entradas .Oo Ceará . De Nalal De Pernambuco

n|c.126,OU

36,5U90.00tíll.OU

fe 32,50

77.025 39.4253.909.741 3.832.016

4.2051,275.072 1.204

Oiiliprailur :Mala mase 5) Serlões i base 5) .»»

Posição estável .Entradas Do lv selembro Existência ExistênciaConsumo

KM NOVANOVA YORK, 35.

Ho.ie170,00185,00

Ant.170.00185,00

225.00 225.00

223.00 223.00

LONDRES, 15.

Nova Vork — S . ..Berna — t1Lisboa — EscCopenhague — Lr.Madrid — Montevidéu — P. ..Paris — .»¦Bruxelas — FB. ...Ajnsterdam — II. • •Canadá — í

Abert4.02.75

17.3409. S019.3244.00n/c.

10.61176.5010.68

4.02.75

Fech.4.03.25

17.36100.2019.3644.00n/c.

10.63176.7310.70

4.03.25

5.50062.200

167,5(1150,00130,00140,00

PAULO

1'olalSaidas Existência

(oiaciifs Por B0 lullo»Branco cristal Cristal amarelo Mascavo Mascavlnho

EM SS. PAULO. 15.

I'iir B0 quilos :Filtrados Ido Estado) i'P)^.Irtem (do Nortei ••••••••• }¦£*'?"Branco cristal (do Estado).. lbá.ÜOIdem (do Norte) Jfl.UO

Ido Nor'.e) 157,00 145,00

EM PERNAMBUCORECIFE, 15.

2.000

1.4192S0114

3.813846

31.131153.UU

144.849 144.84913.624 14.32412.924 13.624

700 700VOKK

Aliert l->eh,.. 32,40 32,40

175,00160,00

190,00185,00

177,00162,00

SomenosMascavo

Usinas de 1» 155,00

Nominal.... 166,00 168,00

158,00 359,00Nominal

.... 156,00 155,00PAULO

MOVIMENTO DO PORTO

Total . . • SaídasExislência Ucineiaia ido Norte)

Cotavi.es por 10 quilos ISeridó (tipo 3) 188.™Seridó Uipo 4) 1S3.0O

fibra media :Sertões (tipo 41Sertões itipo 5)

Fibra ning»» ¦Ceai a • tir*" •'¦ •Ceará Uipo 5) .

Fibra curta :Matas Uipo 3) .Paulista Uipo 3)Paulista Uipo 5»

EM S.S. PAULO, 13.

Contrato «A»COMPRADORES

Nfto ralado e inall/.ado(Base - Tipo 7)

Contrato «B»iBase — Tipo 8)

n|c. n]c" " " ., 218,30 218,40

Em marçoEm maio, 3949Em julho 1949Em outubro, 3949. . .Em dezembro, 3949. .Em março, 1949. ...Am. Mid. Uplands de 1 a 4 e alta dc 1 ponto.

Fechamento — Estável, comde 1 a 9 pontos.

32,1932,2028,6028,39

n|c.

32.1S31,1028,5428,3528,2433,22

e que está crescendo em ritmo multomais rápido.

ASSEMBLÉIAS GERAIS

Realizam-se, amanha, 17, as se-

guintes:Cia. dc Fiação c Tecelagem Maria

Cândida - Extraordinária, ás 10 ho-ras praça Mauá n.o 7, salas OCJ-A.

Antiquariam, S. A. - Extraordinária,ás Kl horas, av. N. S. de Copacabanan.° 686.

Offscl-Gráfica Seikel S. A.traordlnária, âs 11 horas, riTrovftO ns. 72-76.

Cia Mercantil Pan-Americana -

Ordinária, ás 10 horas, rua da Qui-tanda n.o 17, B.° andar.

LEILÃO ADUANEIRO DE MERCADORIAS ABANDONADAS

A parllr do dia 17 do corrente mês,

Bagagem, 1, 2, 3, 4, 5, 8, 7, 8,

10 11 Externos A e C e Braço Forte,

seráo vendidos 416 lotes de mercado-

rias de espécie a mais variada,,;ilvredc direitos a quem mais vantagemoferecer c como se acham.

A especificação desses lotes consta

do Edital de praça n, 3 publicadono Diário Oficial de 12 ultimo.

Oportunidades co-merciais

NA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL

n Serviço de Intercâmbio da Asso-

ciacão Comercia, do Rio de Janeiro

feva ao conhecimento dos interessadosnoV nosso intermédio as seguintes opor-

lunidades dc negócios :Bacal Sons Limited, do Canadá, de-

seja importar tecidos de algodão pa-

£? camisas, vestidos e roupas paraesporte. (0005|610).

National Marketing & Kxport Servi-

ce L d"., dos Estados Unidos, deseja

importar conservas brasileiras, espe-

cialmcnto abacaxi c palmitot.00091610.)

Produtos Sarolo S. A., do México,

defeja importar óleo de linhaca cru,

gUcerina, cera de carnaúba e óleo

de mamona. 100201610).Casari Ltda., do Uruguai, dese a lm.

portar ceras de' carnaúba e ourlcurl.

(0022|610>.Emaco Inc., dos Estados Unidos,

de™mpo"tar pedras semi-preclosas,cm bruto. (00101610).

ltamsa-Itali-Amerlcana S. A. do

Uruguai, deseja importar^nlquel, çromo.

CÂMBIOTaxa» de ontem, A vista, no

Banco do Brasil:Vendas. — libras . 75,4416

dólar . Í8..'.8peão arg*. . 3,8321

Compra - libra» . 74.0714dólar . 18,38peso arg*. . 3,7780

|d~p; q. R,"srTTüTv7 ;7~2iR, S, Ti U, V, X, V,

W, Z 2<1Secunda chamada

Aal 25J a Z 28

Terceira chamadaA a Z 27, 28, 31

Exposição de Arte eMostras Culturais no

"Assírio"A PREFEITURA VAI ORGANIZARCERtAMÉNS MUNICIPAIS NO «ASSI-RIO» — Al» EXPOS1CAU MUNDIAL

DE GRAVURASPor iniciativa do prefeito Mendes de

Morais, vão ser organizados diversoscertamens - exposições de arte emostras culturais - nas galerias doAssirlo, no 1'eatro Municipal.

Nesse sentido, o governador da cida-de fêz organizar um calendário paraas exposições, calendário que abran-gera todo o ano de 1949.

Durante êsse período, a munlclpa-lidade fará organizai naquele recintoexposições de : cerâmica e esculturanacionais, pintura, cristais, gravuras,livros, trabalhos escolares, realiza-cões da Prefeitura, flores de sombra,rendas nacionais, tapeçarias, flores ar-tificiais, toalhas, pássaros, canários ecorrupiões, vinhos nacionais com de-gustação e uvas e concurso de mesasP°Essas

exposições serão programadaspreviamente e serão concedidos prêmiose diplomas especiais pela municlpali-dade.

O primeiro certame a ser realizadodeverá constar de <1» Exposição Mu-nicipal de Gravuras» e será Inauguradano pióximo dia 20, às 17 horas.

baixa

Instituto dos "Bancários

MOVIMENTO DO DIA 14 DEJANEIRO DE 1949

Assistência médica: - 62 primeirasconsultas - 41 exames de laborató-

rio — 34 exames de raio X — 6 m-

ternacões hospitalares - « tratam en-

tos especializados - 15 inspeções de

saúde.AMBULATÓRIO

Puericultura: — 14 consultas.Urologia: - 7 consultas - 11 cura-

tivos. ,.Cirurgia e Ortopedia: - 11 consultas_ 12 curativos - 1 aparelho ges-sado. „„ „„

Fisioterlpia e injeçfies: — 63 apli-

cações.PROCESSOS DESPACHADOS PELO SR.

DELEGADO

Beneficlo-enfermidade — Concedidos:_ Francisco de Paulo Vilar Júnior.

Prorrogados: - Amálla Costa de

Oliveira - Hélio Dias Martins —

Hilde de Barros Brandáo — SusanaLeite de Godói - Plinio José Soares— Beneficio-maternidade — Concedi-dos — Total: — José da» Neves —

Osmar Oscar de Faria. ,

Notícias DiversasSUSPENSO UM BANCÁRIO POR TER

PLEITEADO SEUS DIREITOS

O Sindicato dos Bancários, protes-tou Junto a Justiça do Trabalho con-

tra o Banco ítalo Belga prr i.áo

ter o referido banco estrangeiro cum-

prldo o acordo de 2 de julho ultimo,

que concede aos bancários uma me-

ihoria de salários.

Náo bostante ter perdido na *.»

Junta e no Tribunal Regional órgáo da

classe recorrer ío Tribunal Superior A

questão continua estranha, pois no jul-

gamento do Tribunal Regional, sò-

mente compareceram dois ™>"br°B

efetivos, tendo «Ido convocados vários

juizes de luntas de conçlliaçRo. ^Coma segunda vitória obtida, o dirigente

do banco, conforme se queixam os

funcionários, começou a P"fcfi!Ul'fe°!inclusive suspendendo um deles, por15 dias, por falta grave, sem entre-

tanto, especificá-la.

Faz-se assim necessária «••¦•¦¦ P""vldêncla da p»rte das autoridades

fun-

dos

para garantir os direito» doscionários. *

SOCIAIS BANCARIAS

Transcorre hoje o aniversárioseguintes sócios da Associação At.lc-

tlca Banco do Brasil;Carlos de Lima c Silva, da agência

Tiradentes, DF; Amyld Miranda Coelho,

Rio: Durval Antônio da Silva, Bar-

rotos SP; Emanuel da Silva fon-

tes, Maracajú, Mt; Joáo Caldelab dos

Santos, C. Itapemerlm, ES; Josc ços-ta Rodrigues, Rio; atento GuerreiraMala S. Paulo; Vlnlclo Sérgio de-

Toledo, Araguarl, MG; Valdemar . tt-

reira da Silva, Assis, SP; Haroldo P.»

res de Albuquerque, Rio._ Paulo César, filho do bancário

Jofre Pereira, funcionário • do Banco

do Brasil (FUNCI) e de sua esposa

d Lisete dos Santos Pereira, come-

mora hoje o seu I.P aniversário.Amanhã, dia 17: „„,.,„.Amadeu Nago, Piraju, SP Caro»

Francisco RossanI Garcez, Rio: Mico

Petlt Lobáo, Itabuna, Ba; José Ana-

nias de Almeida Gama, Mimoso do

Sul ES; Lauro Melo, Rio; Luir An-

tão Rossi, P. Alegre, RS; Luís Uon.

zaga de Vilhena Morais, Santos, SP,

Luís Henrique Coqueiro Simas, Rio;

Mário Miranda Muniz, Rio; MiltonAraújo, Ilhéus, Ba; Wellington Lbpes

Duarte B. Horizonte, MG; Raul Pe-

reira Jorge, Rio; Luis G. Bueno a

Silva Araçatuba, SP; Joaquim Antô-nio Bueno de Castro, S. Paulo; Paulo

Neves Muzel, P. Alegre, RS.

rMALA RtAL INGLESA

* * * *-fè*r " """"^ i i 1 /JfçvT^^è^

-•«rn InformacUea dlrlJa-se

Royal Mail Agewies(Brazil) Limited

AVKNIDA BIO BRANCO, 61 S

BIO DE JANEIKO

GênerosO mercado de gêneros do consumo

funcionou, ontem, com o seguinte mo-vlmcnlo:

Aitoz (sacos). ...Farinha i sacos) .Açúcar isacos) .Milho «sacos) . .Feijáo (sacos) ..Banha (sacos) ..Manteiga (quilos)Cebola (caixas i. .Charque (fardos)

Entr.6.4981.T50

7*223.2973.154

5801)60173

Saldas1.240

180500800120100

70

Navio»

i*

pli

CabedeloPalmaLóide MéxicoLóide UruguaiLóide EquadorColômbiaItaquatiáRio TocantinsBarbacemaTaquiCanaregioPanamáRio Santa CruzMormactide vCie. CapelaAracajuSantosRio TocantinsSestriereMarco ToscarinlAlmtc. JacegualLóide ArgentinaDel SolAratimbóBandeiranteItapéAndréa "C"Juan de GarayDel ValeParaguai StarRaul SoaresTambaúMouzinhoPhlllpaSebastiano VenierSignaLóide GuatemalaGoiaslótdeJangadeiroTrêS de OutubroBostonlanPilcomayoMormacmarTropéroLóide VenezuelaItáliaBuriPaolo ToscanelliCopacabanaPirlneusDuque de CaxiasCampos Sales

» KlO Oiapoque¦ Cubatao

JaboatáoCamperoFalkanger

Destino | Tel».!

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^'ork lt Hamb.S.al?tos, 16 16 B. Aires |Gotemburgo ™ p; Alegre |

Natal -- -¦¦' V» :. P ~¦¦.;¦ \Itajal "

Veneza -w_ ,— ». 17 17 B. Aires |Kr0 GênovaVancouver \1 iSalvador —Montevideo ^^ j

fe | 18 P. Alegre |R Alrei 1» I 18 ^P°^ei \bvaIÍS I 18 VelezaSalvador ~

Tl\re, «°-t0nCabedelc ío i" —N-lork | 19 Belém„ »i iq I 19 Gênoval\MK* 19 19 B. AiresTorW-M» B- Aire!Londres 2" ! B-_AlresB- ^res | P. A'legreLisboa 20 I 20 LisboaB-Alre» =° ! 20 GênovaR Aire» 20 | 20 GênovaBoston" 20 : 20 B. Aire» ,N. Orlean» 20 . —Recife 20- ' ~Pelota» 20 _

21 B. Aires!Londres 20 —B- iirM 1 _l B. Aires |N» Vork 21 I _.""„.n Alrei 21 21 Gênova 1Bi

_res ,22 Macau |n Airf, 22 | 22 Gênova |aAire, 22 J 22 Bruxelas

jRosário 22 —Belém 22 t- felManaus 22 —Belém 22 _"Penedo 23 i

tolòS^" "23 23 BaU!m* 'S"1L 23 23 Vancouv. |

208.00 208,50n|C. 204,00n|c. 201,50

202,00 201,50 1,000

Est. Est.

Janeiro. . . Março Maio .IulhoOutubroDezembro . Vendas . . .........Posição

Çi^T.!. 226,00,{.P° í 214,00rC 6 ::::::::::::::."• i«.oo

EM PERNAMBUCORECIFE, 15.

Movimento de ontemPreço, por 10 quilos :

Informações DiversasCRESCE O NUMERO DE DF.SEMPRE-

GADOS NOS ESTADOS UNIDOS

Sgundo foi divulgado pelo Bureaude Emprego e Segurança dos Esta-dos Unidos, as pessoas desemprega-dns, nesse pais, cm dezembro nltl-

mo, eram cm número de 1.Í41.000,de acordo com as cifras oficiais. O

número de petições de compensação

por desemprego, na semana que ter-

minou a l.o de janeiro, foi de 339.000,

o que corresponde a um aumento de

mais dc cem mil sôbre as que fo-

ram apresentadas em Igual periododo ano passado. Observa aquele Bu-

í-eau que o número de pessoas desem-

pregadas é maior agora do que no

auge do após-guerra, ocorrido em 1846,

ferro sillcie e condutores emcanos. I0023',610).

Outros detalhes a disposição dos.ln-

teressados, naquele Serviço de Inter-

câmbio da Associação Comercia do

Rio de Janeiro, cm sua sede a rua úa

?andel;aremare maré ndare maredodCandelária, 9 - 11» aI»dar' ala es

querda.

CAIXA DF. AMORTIZAÇÃO

rainm.ntii. áo» Juro» do teiundosemestre de 1048

De ocôrdo com a tabela «>'«»nf«dJ;o pagamento dos Juros dos títulos da

divida Pública - inativos (Iojegsemestre de 1948 - far-se-á em janeiro de 3949, rigorosamente nos dias

marcados, das 12 ás 15 horas-LETRAS

Frlmelra chamad»

DIAS

Feirantes multadosPelos fiscais do Serviço de Fisca-

lizaçào do Departamento de Abasteci-mento oa Prefeitura foram multadoscno dia 13 do corrente os seguintesfeirantes . l.eopoldino José Porto, Ino-cênclo Monteiro, Ernftni Antunes daSilva, João Olegário de Abreu, An-tônio Otaclllo dos Santos, AltagidioTeixeira Marllns, Elimino Ferreira,José Maria Arantes, Luis Bêndia,Abílio Medeiros Vilela, José Coelho,Antônio de Barros, Artur Pestana,David de C. A. Miranda, João Mar-ques Conde, Lauro de AlbuquerqueMelo, Antônio Válter da Fonseca. Ed-valdo de Barros e Silva, Luis» daCosta Pina, Máximo Rodrigues deSousa, João .losé Francisco, José Cas-telo da Cruz, Válter de Sousa, An-tônio Ribeiro, José do Nascimento,Otávio Teixeira Pimenta.

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ARRECADAÇÃO/ Cr$

Keiida Federal :A Recebedoria do

Distrito Federalarrecadou ontem

A Alfândega doRio de Janeiroarrecadou ante-ontem

1.229.656,30

3.528.211,60

na sedeos documentos de que trata o

i7, is, is Os museus da Prefeitura20 O Serviço de Museus da Cidade, do

Departamento de História e Documenta-çao, mantém abertos á visitação públi-ca os Museus Histórico da cidade eCentral Escolar, instalados no Parque SaGávea.

Os referidos Museus funcionam diáriamente, com execáo das segundas-teiras, no seguinte horário: das 12 às 17horas, hs terças, quartas, quintas e sex-tas-fc!ras, o das 12 ás 18,30 horas »ossábados e domingos.

No mês de dezembro próximo passadoos Museus foram procurados por 1.785visitantes.

^^SiSS -ÍJ"» «bro de 1940, referentes ao exer

ciclo findo em 31 de dezembro de 1948.

Rio de Janeiro, 14 de janeiro de 1949.ELIAS MONASSA — Diretor Secretario.

CAPITALIZAÇÃO - Compro

23-0416| 43-4994| 43-091023-375623-375623-375623-375642-584442-584423-375823-3756

j 23-4134| 43-342423-375643-342423-292523-153223-413442-415623-375643-270823-293043-293742-584423-0463

j 23-375623-375623-375623-375623-1931

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DOMINGO — 1'analr: para SãoPausas 7,10, hs 7.20 ás 10,22 e ás15 07 horas; Belo Horizonte, hs 6,25,hs 10,40 e hs 12,40 horas; Uberaba,as 8,25 lioras; Pftrto Alegre, hs 8,07

horas. Pan American Airways: paraBuenos Aires, h, 8,15 e hs 8,30 ho-

ras; para Nova York, hs 9 e hs 18

horas. Aerovlas Brasil: Para Belém

e Mlaml, hs4,55 horas; Teresina. c

Sáo Luis, hs 5.15 horas; Belo Hoil-zonte e Araguarl, hs 5,55 horas; Sao

Paulo o Curitiba, hs 9,15 horas; Sáo

Pàulò e Porto Alegre hs 10 52 ho-

ras; B. Horizonte, hs 14 hs. c S. Pau-

fo hs 15 hs. Vasn: Para São Pau;lo hs 7,15, hs 9,30, hs 11.30 c hs I.i

horas. Natal: Para Campina Grande,\t 7 horas. Lalii Para CampinaGrande, hs 8.15 horas; Itulutaba. hs

7 horas e Sáo Paulo, hs 13,45 horas.Cruzeiro do Sul: Para Sáo Paulo, hs5 45, hs 6, hs 7, ás 9, hs 11, hs 13,hs 15 hs 17, hs 20 e ha 22 horas;Porto Alegre, hs 5,45 c As 6 horas eRecife, hs 11,05 horas, lleal: ParaCuritiba e São Paulo, hs 8.30 horas;Santos, hs 9,30 horas; São Paulo, hs71 hs 14,30 e hs 18 horas. Ilrltlsh:Para Buenos Aires, hs 9 horas. Varl*:Para Porto Alegre, hs 7 horas.fama: Para Buenos Aires, hs 8,30horas. Itaft: Para Sáo Paulo. BeloHorizonte. Montes Claros, CampoGrande, Salvador, Recito c Fortale»za. Iv.L MV. Para Amstcrdnm, h l.l.ilioras. Transportes Aéreos NacionalLtda.: Para B, Horizonte, GovernadorValadares, Pedra Azul, Conquista,Ilhéus e Salvador, hs 7 horns; B. Ho-rlzonte, Uberlândia, Ituiutuba, Jatai,Cuaralinga e Cuiabá, hs 7 horas;B. Horizonte e Gov. Valadares, hs7 horas e B. Horizonte, hs 7 horas.

SEGUNDA — Panair: Para SãoPaulo, hs 6.55. hs 7.22. hs 10.22 c hs15,07 horas; Belo Horizonte, hs 6,25,h» 10.40 e As 12,40 hnras; .Goiânia,hs 6.10 horas: Porto Alcerc. hs 8.07horas; Assuncilo, hs 6.30 horas e Be-lêm. ás 5.05 horas. Pan AmericanAirways: Para Buenos Aires, ás 8.15e ás 8,30 hora». AerovIsK Bra»ll: Pnrnneclfc, hs 4,45 horas; Belo Ilorlzon-le e Anánoll-*. hs 5.55 horas; São Pau»In i> Curitiba, hi 9.15 liorns; SãoPaulo c fiirio Alegre, hs io.r,2 horns;B. Horizonte, h» 14 hs. o R, Paulo, hs16 horas, Vamii Pnrn S. Paulo, hs 7,(is 8.15, hs 0.30. hs 10.45, hs 12, hs 15,hs 17. hs 15 5'.! r hs 17.07 linins; Nn-• nl: l-"'n fnmoinn Grande, '*" 7 horaa,l,il>;. Para Solvnilni*. h« 5.15 lima» eSfm 1'nillf h« 13.45 hora», Crn/el»ni rtn Nlill Para Shn Paulo, lm II. M(UO, ás 7, h« H. hs fl, hi II, h« Iil, h«15, hi 17, M 90 r- h« 93 hnr/ni 1'Aii"Ali*'!ie. lm 0 Imi'm; l'lni Iniióimlli., /'« !llllllll»! Cuiabá, h« ÍI.3II Imi ni r IIiikiiii»Alies, »* « liniM* Itcclfi', h» I VI f h«7.MO iwin» e Siilvnilnr. *« H.M) li«.Air VtUltn V»m H A'"-*, lm 13.141i.iii.. RmIi 1'iiih 1'l.iln Ali'1'ii',Aa ri,MI bnrtl) ''mlllb*. *« «->W •"»m-i Iii '' vi Imi»»; ÜA'iPiiii»», I» ll, »• UM <•* ih * (•• l«ii/idi, »".ii l'»i» !'¦ '¦• Aimiv. li*7 limii*, ii..i....- I'»in i< llml/mi*ifi, 1'lmiHmlUi. Mmiipliii*.. Hnltni*».Min Vriiji- d ,l«i«l, Vnl¥Pr»*,l \'hii* *-i^iiin*iiiii, ft* H ii» l,u\n l'»i» M Cm/1"lt n btti»» v rinn|ii/i# <j(*iiili», '•« MU'Ihm#» t»nli»l Mini > •" ¦ ''ini"1'bt ft» mu iiiiift» u»m ,'»i» »!"ifillln. IMii \\uiUiiiil» HuDIm t'ljft»ii ,.,. im iiihiAiii H*/*h»<iií, ÇmUf »i...í»i..-. h m imu» 4in»iM !•<•¦•¦ti»i»i il»V»l n l{mii» i>» 'i »W»#*

falida í'#«#*í! •'#" *i>)> \>mnfe» i i.- fc» (u H h io:trl » h it..?"imtn, M»'i-'i iknimil* M •***- "io *ii . if lv è) iiwi*. rmln #.#<?'*'fti 4 ;4 i.Hift i ii»HÍti#,. m # W 1"*

MOVIMli^TO^AÉREO(Êste horário das e^íis^dTnavegaçao aérea

que publicamos na íntegra aos domingos, e di-

vulgado durante a semana, parceladamente)

Gov. Valadares,ras; B. Horizonte eás 7 horas; Para B. Horizonte, Go\.Valadares, Pedra Azul; Conquista,Ilhéus c Salvador, hs 7 horas; B. Ho-rlzonte, Uberlândia, Mo Verde, .latal,

Cuiabá, ás 7 horas.

dezoito mensalidade», mesmo quento. Avenida Erasmo Braga, 227

mau, dementi notítulos avulso» ou em série», de qualquer Companhia com

"*"..".. ™„'..iid.de.. mesmo que estejam atrasados. 1 alfa

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Monte'Castelo (Esplanada).

Gulatlnga e

SEXTA

Buenos Al-An«rl«- A-rwM». P«a

Ymk hs 9 c ás 18 horas. AerovlasS?asíi: Para Fortaleza e Belém, As

,35^ oras; Uberaba e Araguarl. hs-,Í5 horas; S. Paulo c Curitiba, hs

' lorâs Sáo Paulo e Pôrlo Ale-

gie hs 10.52 horas; Belo Horizon-

té hs 14 horas; Sáo Paulo, As 15

è Ü 16 horas. Vas..: Pm Sto

Paulo, hs 7, hs 8.15, hs 9,30. as 10.4o,

M 7.07 horas; Uberaba Araguarl.

Morrinbos, Anápolis e-Goiânia, hs 9

horas. Natal: Para Campina (Gran-""hi 7 horns. I.nb: Para Natal, hs

r 15 horas e SAo Pnulo. hs 13 45 horas(•rnze.ro do Sul: Para São Paulo, h

5 30, hs 6. hs 7, hs 9. hs 11, hs

13"hs 15, hs 17, hs 20 c hs 22 horas;

Porto Alegre, hs 5,45 e 6 horas: Curi-

Ulm. hs 11 horas; Xapuri, hs 5.30 lio-

ras; Aracalubn. hs 6 horas; Manaus,hs 4.20 horas; Bclóm. hs 6,0o ho-

ras c Ilecitc. hs 7.05 horas. Bi-nl:

Pnra Porto Alegre, hs 5.30 horas;Curitiba, hs 8.30 horas; Santos, hs

0,30 horas; São Paulo, hs 11, hs

74 30 hs 16 e IR horas. British.Para Londres, hs 16,45 horas. Varig:Pnra Porto Alegre, hs 7 horas e Fio-

rlanópolls, hs 7.30 horas l'"'"r«»,!Para São Lourcrco. hs 9 horas.1-ama: Para Buenos Aires, hs 8,30 ho-ras Itart: Para São Paulo. BeloHorizonte, M. Gerais. Campo Grande.Salvador, Recife e Fortaleza, hs 10horas. K.I.-M.: Para Montevidéu, hsi-l 40 liorns. Transportes Aéreos Na-

éiimni Ltda.i Para B. Horizonte,,.M»Claro..' Pedra Azul, Conquista, Ilhéus

e Salvador, hs 7 horas; B. Horizontee Gov. Valadares, hs 7 horas; B.Horizonte, hs 7 llorBR.

QUARTA - Piuialr: Para São Pau-|„ hs 7.22, hs 10.22 e hs 15,07 horas;Belo Horizonte, A» (1,95, hs 10.48 e_ As

12 411 hora»; Montes Claro», As i.io

horas: Bolím, hs r..o:, horns; PôrloAleare, A« 8.07 hnras; AMuneno, A*6 37 lii.nis •• Cnlrn, As 23,3.1 liurn».¦•'»,.. Amrrliiin Alnvnyii: Pam Buono»Alio, hs 8,15 e hs 8..T0 IwrB.INova YnrK. A» fl I M W l"1'''*"* A"."-

iirnsii: 1'iun Hclém fl Mlaml. '•»

1,0,7,11 KAn r.UfH. h» 5.1JJ t'""1";ruiliiiiH, a» n.ir. hora»Périfl Aii-Kif. »; -Oi-»

n /,, 7, kl h.iíi, ft» 0.30. »,« '!M*' '"

m,m, Ubi Pu», «fíw.^.*/ MfliMirim f H, '#'lln. A» l»W9 b"'»*' • r;1,„{», An PiHll Vmn W» WU'»'

ras; Araçatuba, As 6 h-W-^&mZ7,30 horas c Salvador, ás 11,05 1horas.Ar France: Para a Europa, As 8,45

Para Porto Alegre, hshs 8,30 horas-

vln»¦1,55Ht,n Pauln aHfin Paulo i'

kl. *,» «, ei 7, /•* üi /'»»- *» ¦,'-

ft» ÍH, A* n, h» i7, ii» y» -».»• «

•W) /,» a lilli»»! 'kiUIIii, lii )l m>

horas. Real•» 50 horas; Curitiba,São»

'hs 11, hs 14,30, hs 16 e

hs 18 lioras; Santos, hs 9,30

horas. British: Para Londres,-, h«

ÍS.15 horas. Varig: Para Porto Ale-

,-ré hs 7 horas. Universal: Para São

Lourenço. hs 9 hs. Fama: Par a B.

Aires, hs 10 horas. Vlabrás: PaiaBe,„ Horizonte. "^rlAndla* "Ta*R'n

Gulrltlnga e Cuiabá. Up.l Paia SãoPaulo, hs 8 hs. c Campina Grande, hs

6 05 horas. Sas: Para Estocolmo, hs

17,15 horas. Natal: Para CampinaGrande, ás 7 horas. Itad: Para SãoPnulo, Belo Horizonte, Montes Claros.Campo Grande. Salvador, Recife eFortaleza, hs 10 horas.

QUINTA — Tanalr: Para São Paulo,hs 7,10, as f.22, hs 10,22 o hs ig,.07horas; Belo Horizonte, hs 6,25 horas,hs 10.40 c hs 12,40 horas; Porto Ale-gre hs 5,07 horns,Belém, hs 5,05 ho-ras I'nn American Airways: Para

• Buenos Aires, hs 8,15 o As 8,30 horas;Nova Yoik, As 9 c hs 18 horas.Aerovlas Brasil: Para-Reclfe,•;*»M,45horas; Fortaleza. As 5,15; Belo Horl-zonte c Araguarl, As 5,55 horas; SãoPaulo e Curitiba, ás 9,15 horas; SãoPaulo e Porto Alegre; ás 10,52 horas;Belo Horizonte, hs 14 horas c SãoPnulo. hs 16 horas. Vasp: ParaSão Paulo, hs 7. Ai 8.15, As 9.30hs 10,45, hs 12,15, hs 14, hs 15, As15 5*' c As 17.07 horas; Uberaba, Ara-guarl. Morrinbos, Anápolis e Goiânia,hs 9 As 15.52 c as 17,07 horas. Natal:Pnrn C. Grande, Ai 7 horas. I.ah:Para Salvador. As 5,15 horas: IUI, As

7 lioras c São Pnulo, As 13.45 horasr,r„/,'ln. do sul: »*"™ Sfto Pauto. ki.

6, hs 7, hs 9. hs 11, hs 11.30. hs 13,

hi 15. hs 17. s 20 e hi 22 horas; Fio-

rlanópolls, » fl horaii Bueno» Aires.hs 9 lioras: Pftrto Alegre, as 6 c hs

II 30 horas; Venezuela, hs 4,50 c ns

(105 horns. II.miI: Para Porto Alegre.,« r,,-,o linraai Curitiba, aa B.apJwrajiSão Paulo, a« 11. As M.N» »m10 ,¦ hi 18 lima»! Sant-oi, Ai »,.iohoiii». BrMi.ht Para Buonoi Alie»,d, o hora» v.n.i Para «n» n«uj«; "•7 hnia» a noriMóMUf. a» 7,00 horaa.

horaa. »'am»i Pai*a ,?"™n*A, Jaut?a» K horaai «'aiiipn» Hiaiuli', »ah.,1 l.,.,iaH.rt« Pai. -WJ PMte,Hi!,, Miiilwillf. Mnillea CUJO». Wm»

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- 1'analr: Para Sáo Pauloe Araxá, As 8,30 horas; Patos, ás8,55, ás 722, ás 10,22 e hs 15,07 ho-ras; Belo Horizonte, ás fi.25, ás 10,40e hs 12.40 horas; Porto Alegre, hs8,07 horas. Pan Ameil.-an Alrway»!Para Buenos Aires, hs S,15 e hs 8,30horas; Nova York, hs 9 e hs 18horas. Aerovlas Brasil: Para Recife,hs 4,45 horns; Poços de Caldas e Ube-raba, hs 5,40 horas; São Paulo cCuritiba, ás 9,15 horas; Sáo Pauloe Porto Alegre, hs 14 horas; Sáo Pau-lo, ás 15 e ás 16 horas. Vasp; ParaSAo Paulo, ás 8,15, ás 9,30, hs 10,45,hs 12,15, hs 14. hs 15, As 15,52 e As17,07 horas. Natal: Para CampinaGrande, hs 7 horns. I.ah: Para Natal,hs 5,15 horas c Sáo Paulo, ás 13,45horas. (Inizeiro do Sul: Para SáoPaulo, hs 6, hs 7, hs 8, hs 9, hs 11, As13, ás 15, hs 17, hs 20 e hs 22 horas;Pôrlo Alegre, hs 6 e hs 8 horas; Buc-no» Aires, hs 8 horas; Curitiba. As

e As 11 horas: Araçatuba. As 6 ho-ras; Salvador, As 5,50 e ^^f°p^ras: Macapá, As 6,30 hs. Real iEwtPôrlo Alegre, ha 5,50 horas; Curitiba,hs 8.30 horas; SSo Paulo, hs 11. hs

14 30 As 16 e hs 18 horas: Santos, as

30 'horas.

British: Para Santiago,hs 9 horas. Universal: Para S5o Lou-renco. hs 9 horas. Vlabrás: Para BeloHorizonte. Uberlândia. Ipamerl.- Gola-nia e Formosa. Lan: Para S, Paulo. As8 horas e Campina Grande. As 8.05horas Itafl: Para Sáo Paulo, BeloHorizonte. Montes Claros, CampoGrande. Salvador. Recife e ^oríapjA.ks 10 horas. K.I..M.: Para Monte-vldéu, A» 14,40 horas.

SÁBADO — Panair: Para SAoPalieTA» 6,55. As 7,22. A, 10.22 e As15,07 horas; Belo Horizonte, As 6,-'5.ás 10.40 e As 12,40 horas; MontesClaros, As 7,10 horas; Belém, As 5„.5horas; Porto Alegre, As 4,52 horas:Cuiabá, As 6,15 horas e Estambul, As23,30 hora». Pan American Alrwn.vs:Para Buenos Aires. As 8,15 e hs 8,30horas: Nova York, As 9 e As 18hnras. A-rnvl»» Bra«ll: Para Folia-leza e Belím. h» 4,35 hora»; Recife,hs 4,45 horas: SAo Paulo c Curitiba,hs 9,15 horas: SAo Paulo e Porto Ale-gre, h» 10,52 hora»; Helo Horizonte, A»14 horaa: S, Paulo, As 15 e A» 16 ho-roa, Vaipi Para 8. Paulo, A» 7. h»8,15, A» 9,30, Al 10,45, Al 12,15. A»14 hl 15, A« 15,52 a Al 17,07 horaa;Ubaraha, Araguarl, Morrlnhoa. Aná-nolli * (iolAnls, hi O horas. NslaltPina <*. Branda, Aa 7 h«. Mhi PsraiWilvsilor, Aa 5,15 ha.! 8, Pauln, Aa13,45; KnrUlpza, Aa «,WI li».; Halva»ilnr, ha R,!V) hora». H-ali Para PArtnAI..KIP, Aa Vf.0 hnrasi CiiilHlifl, AaH„*VI I...HI» Hanlii». Aa 0,30 li»,| SAnPíuId, Aa fl, »a MiflOj M I" » ''"|H I....M. Vriitríin <<» «ali Paia HAnPsiiln, ha fi.íMI, hl «, A» «. *» II. M\'t,W, *» 13, »a |íi, Aa il, h» W aAa '/; iimaii 1'hHn Ah-gic (»• «i rto»lUflAlIfflili *• •• •»'»»*! ''«ll"1»"' *» " *»i inw iun»». ' oi»».* «- <.'!>-- hwjlilVm\»\n»i ai Ml Iwia» <-' Halvarfw.ti MO Iiim»**- »»ill»ln *'»»» '"",'i'?... .r. i I...I.I Vêrtn )'»«» p'p"ln fu A» 1 lm»*» * riiiiiaii^wll».

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Segunda Seção — Quinta Página OURIO DE NOTÍCIAS Domingo, 16 de Janeiro de 1949

A música nos EstadosSAO PAULO:

Regressou da Europa a pianistapaulista, Ana Esteia Cchik.

Também regressou da Europa acantora holandesa Lia Suldauer, ra-dlcada hA muitos anos na capitaibandeirante.

A pequena pianista Zélia MariaLanaac vai realizar concertos em SfioJoSo da Boa Vista e Espirito Santodo Pinhal.PORTO ALEGRE:

A dupla ds dançarinos espanhóisDolores e José Fernandez exlblu-seno Teatro Sfto Pedro, sob os aus-picios da Sociedade Riograndense.

Realizou-se um concerto pela or-questra do Clube Haydan, sob a dire-çfto do maestro Max Bruecker.

O dr. José Inftcio Cabral Lima rea-lizou uma conferência sobro "A mú-alça francesa contemporânea".

O Quarteto Haydan, de Sfto Paulo,fês-ae ouvir nessa capital.

No Teatro Sfto Pedro, realizou-aa a festa de formatura dos dlploman-doa do Conservatório Mozart.BELO HORIZONTE:

O soprano Glzclda Batista Ouer-ra realizou um recital no Conserva-tArlo Mineiro de Música.

O dançarino e coreógrafo CarlosLeito apresentou, em espetáculo, al-guns dos seus alunos.

Ainda na esfera do bailado há aregistrar o espetáculo do curso Na-?Alia Lessa.

A Prefeitura dessa capital resol-Nl cancelar a ajuda que vinha dan-do ft Sociedade de Concertos Sinfô-nicos e aconselhar a que se reunamnuma só as duas orquestraa da cl-dade, visto nfto comportar o amblcn-t* aexlstência de dois conjuntos or-questrals.

Em beneficio do Natal dos Pobres,realizou-se um grande concerto da Or-fluestra Municipal, com a participa-«fco do maestro Guldo Santorsola, can-tores Lia Salgado, Enrique Mlraqulam• Glávio Bruno e doa pianistas Ar-naldo Marchesotl e Lula Viegas.

A JO de dezembro, fêz-se ouvir•m Belo Horizonte o Quarteto Bor-gerth.

Sob a direçfto de Artur Bosman,apresentou-se em concerto a Orques-tra Sinfônica Estadual.CURITIBA:

A Cultura Artística Brazillo lti-berè realizou um festival Mozart, coma colaboração da orquestra da pró-pria sociedade.CAMPOS:

Exibiu-se nesa cidade a cantoraMalde Brianl.PETRÓPOLIS:

A Cultura Artística apresenta,hoje, a pianista Estellnha Epstein.SALVADOR:

No Instituto Normal realizou-aeam concerto organizado pelo maestroAntônio Morais, díle participando vft-rios artistas.RECIFE:

O Diretório Acadêmico de Dl-reito patrocinou, no Teatro SantaIsabel, um concerto a cargo do Quar-teto Italiano.IOAO PESSOA:

A cantora Heloísa de Albuquer-que fêz-se ouvir no Tetatro SantaRosa.NATAL:

Realizou-se, no Teatro Carlosdomes, um concerto em beneficio dosalunos pobres dos Grupos Escolares,organizado pela Cultura Artistlca.fORTALEuA:

A Sociedade Cultural SSo Lulaapresentou, no Teatro José de Alen-ear, a pianista Vanda Grandl.

Na casa Juvenal Galeno, apre-lentou-se a pianista Anésla Caracas.

A Sociedade Pró-Arte patrocinounm concerto da pianista JaabelMourfto.BELÉM:

Esteve nessa capital o duo pia-niatlco constituído por liara GomesGrosso e Lourdinha Gonçalves.

TEATRO

(ar refrigerado)

HOJEÀS 21 HORAS

4

Sérgio Cardoso

tendoEleazar dc

ORQUESTRAS NORTE-AMERICANASAludimos, no artigo de onlem, ao movimento sinfônico na Amé-

rica do Norte, onde cerca dc cem conjuntos exercem us sua* ati-vidades anualmente. Hoje, vamos falar do algumas dessas orques-trás, aquelus que assumirum papel mais importante entre as suuscongêneres, tornando-se famosas cm todo o mundo,

A Orquestra Sinfônica de Boston so coloca sendo em primeirolugar, pelo menos na vanguarda aas orquestras dos Estados UnidosSua fundação data. de 1881, por Henry Uiggmson, upresentando-sr.pela primeira vea em público sob a regência de um compositoringlês Georges Hanscliel. Muitos regentes ocuparam, a sua estante,Atualmente, dirige-a o grande maestro Serge KousscvltsUy,como assistente, o compositor e regente brasileiro EleiCarvalho. .

Suas realizações, no verão, se taxem atruvés de seis conceitosem Tanglewood, como no enorme anfiteatro às margens do CharlesRiver. Durante o inverno atua em ambientes fechados, reahzandomemoráveis concertos que se fizeram célebres, ao passo que tambémdtl audições populares quase sempre dirigidas por Arthur Fiedler, rece-bendo êsses concertos o nome de "Boston Pops".

Segue-se a Sinf o-Filarmônica de Nova York, a mais antiga dusorquestras americanas, tendo contado, entre seus membros hono-rdrios, personalidades ilustres como Wagner, Mendelssohn, Lxszt,Dvorak, Rubinstein.

Teve, em certa época, a fama de ser a melhor orquestrado pais. Hoje, ainda revive as suas passadas glórias quando temà sua frente condutores como Toscanini ou, Bruno Walter, sendo dcnotar que Rodzinski, seu atual diretor, muito á tem elevado noconceito -público.

A Orquestra de Filadélfia nasceu do idealismo de um pequenogrupo de músicos sob a batuta de Glichrist. Mais tarde, Stokowskiassumiu a sua chefia e deu-lho admirável surto progressista, con-tinuando com a ascensão, àquele posto, de Eugen Ormandy, queno momento o dirige, com o j-ro/tcié.icia que todos lhe reconhecem,nós tiic.i.stue, que o ouvimos há poucos anos, como regente daOrquestra Sinfônica Brasileira, numa rápida série de concertos.

Aliás, Ormandy esteve até aquele ano de 1936, quando precisa-mente passou-se para a Orquestra de Filadélfia, como diretor artis-tico da Orquestra do Minnedpolis, que a partir de então começou aobedecer à orientação de Dimitri Mitropoulos.

Das mais conhecidas e acatadas è a Orquestra da NationalBroadeasting Company (N. B, G.J, qué tem por regente o maiscelebrado maestro do mundo — Arturo Toscanini, sendo também,às vezes, dirigida por Stokowski.

A Sinfônica de Chicago, fundada por Theodore Thomas, teve pormuitos anos, à sua frente, Frederick Stock, posteriormente substituídopor Desiré Defauw.

Devemos ainda mencionar a Orquestra de S. Francisco, agorasob a direção de Pière Monteux.

Como se vê, abundam na terra de Tio Sam, tida como matéria-lista, os bons, os excelentes conjuntos sinfônicos, responsáveis, pode-se dizer, pela maior parte da evolução musical do povo "yankee", con-duzldo a tal situação graças às realizações continuadas das suasorquestras. E é de notar a contribuição que o elemento estrangeiro,importado, levou a êsse admirável panorama sinfônico de quehoje se orgulham os Estados Unidos, que sabiamente procuram semprese cercar de quantos possam ser úteis aos seus desejos, indiferentesa quaisquer outras razões, enquanto à sombra deles vão formandoo elemento nacional e, assim, se preparando para uma eman-cipação futura.

Essa emancipação caminha, sem prescindir porém, dos mestresvindos de fora, como se observa nas próprias orquestras citadase muitas outras, quase todas entregues à direção de maestrosestrangeiros.

São, porém, bons aprendizes, os americanos. Seu dxnamxsmo, nuacapacidade de trabalho e ação, sua vontade inquebrantável de ven-cer têm feito milagres em todas as esferas. E seus músicos oijá estão valorizando a música nacional, enriquecida, ainda, emborapor um empréstimo legalizado, pelos inúmeros artistas de todaparte e do maior mérito, que trocaram as suas pátrias pela ame-ricana, "Meca" da música contemporânea.

VOR,

Osquestra de CâmaraMacabi

SEU RECITAL HOJE, NA E. N. DEMÚSICA

Súb os auspícios da Biblioteca Israc-lita-Brasilelra "Scholem-Alelchem",apresenta-se hoje, fts 20,30 noras, naEscola Nacional de Música, a or-questra de cftmara Macabi, que obe-dece á regência do maestro HenriqueNlrenberg.

O programa é o seguinte:PRIMEIRA PARTE

Quatro peças do séc. XVIII (Arranjos de H. Nirembei-gj; ai Blavct -oarabanda; b) Durand — Retorno daPrimavera; c) Leclair — Tamborim;d) — Guillcbaln — Caça.

j. s. Bach — concerto em ré me-nor para 2 violinos e orquestra decordas: a) vlvace; b) largo, ma nontanto; c) allegro.

Solistas — Jaques Nlremberg, Ar&oüerezovsky.

SEGUNDA PARTEGordon Jacob — denblgh suite: —

ni Prelúdio; b) Pavana; c) Gavotta;d) Clga.

Assis Republicano Serenata; Tchal-kows'.-ki — Valsa; E. Glllet - De filen algullle; Hazkcl Goldfarb — Mi-nucto; Ernst Bloch — Nlgun (baalshem) —• solista: carmela Blatman.L. van Beethoven — Fuga do qúar-teto em dó maior (op. 59 n.» 3).

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DIA 21: — A peça carnavalesca "ORGIA"

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Madalena Tagliaferroretorna à Europa

Seguiu, ontem, com destino a Parii.pelo transoceànico Bandeirante, daPanir rio Brasil, a pianista brasileiraMadalena Tagllaferro, que, depois d.oito anos de ausência, retorna k ca-pitai francesa onde, durante váriosanos, exerceu o magistério no Coi-scr"Rtórlo rie Música. A ausência d*notável artista, dirigente dos Cursuíde Interpretação Musical que tantoêxito alcançaram no Rio e em ááoPaulo, será de dois meses. Para Je«-pedi-la, estiveram no aeroporto nume-rosas pessoas dos círculos muslcala,alunos e admiradores.

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BRASIL", à Avenida Rio Branco, 125, o 170.? sorteio de

apólices. A Diretoria convida os srs. Segurados e a Im-

prensa para comparecerem a esse ato.

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Eleazar de Carvalho nosEstados Unidos

Maestro Eleazar de Carvalho que re-gressou aos EE. UU. no mis de de-zembro último, depois de uma feliz tem-porada no Brasil, acaba de obter no-vos sucessos naquele palis.

Iniciando sua «tournée> na .Américado Norte, a primeira orquetra que dlrl-glu foi a Youngstown Symphony Or-chestra, sediada na cidade de Youngs-town Estado de Chio.

A imprensa local deu grande impor-tância k estréia do nosso patrício, real-çando o íato de ser a primeira vez queYoungstown Orchestra ia ser dirigidapor um sul-americano, Em artigos, eo-mentando o trabalho de apuro da or-questra que o regente brasileiro esta-rá realizando, salientaudo a grande ex-pectaliva reinante cm torno do pri-melro conceito marcado para o dia 16,no magestoso audilorum, com capacidadepara _.600 pessoas, da cidade de Youn-gslown. Falavam, ainda, do fato de sero Brasil o único pais sulamericano quepossue regente de competência ji re-conhecida no estrangeiro o que o co-loca na vanguarda da cultura musicaldo continente sulamericano.

O programa organizado para umaelite que trabalha 10 horas por dia —n&o devia conter pecas que exigissemraciocínio mais apurado e constou, poristo, da Sinfonia n. 6, de Tschalkowsky,«A Grande Paccoa Russa,, de RimskyKoriakow, a suite vEI Amor Brujo» e«Alvorada», de Carlos Gomes.

Eleazar de Carvalho causou grandesucesso, nesse concerto de estréia ten-do a critica assim se referido ao mei-mo:

— L. R. Boals, critico do Jornal«Youngstown Sindicator», em aua edi-çSo de 17 do corrente: — «A Youngs-town Symphony Orchestra, deu-nos omelhor concerto de sua história. Carvalho possue uma personalidade din*-mica e, a par de outras excelentes qualidades. predominam nêlc a elegftncla, atécnica perfeita, robustez e virilidade»

O dr. William Orneis assim se maniíestou: «A orquestra tocou do maneiramais apurada possivel c a maestria deMr. De Carvalho na técnica de condu-zir uma orquestra esteve visível durantetodo o concerto..

«Êle Introduziu, pela primeira vez omYoungstown, a suite «El Amor Brujo»,de De Falia e «Alvorada», de seu com-patriota Carloa Gomes, cujas obras fo-iam magnlficamentc ...coutadas e re-cebldaa ocm entusiasmo por parte dopúblico, disse Mr. Albert Levick,

O dr. L. B. Boals, em outro trechodc sua critica, afirma: «A visita doMaestro De Carvalho veio provar o gran-de beneficio que trouxe à nossa or-questra, dando aos seus músicos me-lhor idéia dc suas próprias posslblll-dadea e, consequentemente, fixar no-vos planos, cujos resultados a&o degrande utilidade para o nosso perma-nente regente Mr. Kicocolll que deveser cumprimentado por ter trazido aesta cidade tfto interessante, din&mlcoc Inspirado regente.»

Modista de 1/ ordemAcèlt» fazenda — MÁXIMA i'r.KI*,iQAO — |>| i ÍÍMÍ7» -Ouvido'

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Padre Francisco da CruzA|»nnli'i.ii da- jin-lliiiH a jjrnvn nl-

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Cultura Artística dePetrópolis

Essa associaçB.0 apresentará hoje, aosseus associados, a pianista EslelinlmEpstein, que cm breve embarcará paraa Europa, convidada que foi para ren-lizar uha série de concertos na B.B.C.dc Londres.

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ores rrajes-sport a"'A Exposição Carioca!

As soas férias... as sveri excars5«s... as suas estações da égt.as...•xigem também um "enxoval" apropriado — trajes que combinem

com esses dias alegres de repouso e distração que você vaigosar nas praias do Rio... em Petrópolis... S&o Lourenço...

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'p^^Secão - Sexta Página

ESCOLA NACIONAL DE ENGENHARIA

DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 16 de Janeiro de 1949

ALUNOS CHAMADOS AEXAMES

I'

QUÍMICA TECNOLÓGICA — Ama-¦M là W ho«s, para os seguintesSlunosT Abimar Sarmct Moreira; l;cr-SS M0relra d'A£íonso_a, Francisco'José de Almeida Neto, João Calisto

J2& Jo&o GenlU Júnior Manuel-Mo,Sedo Lorenzo, Mário Trindade, Pedi oK_nàuelra Ferraz, Roberto Haroldo53"' Frâgelll. Sebastião Rui Bar-bosa Wilson Buneheio Fernandes, Ja-íinlo <le Sã Lessa o Antônio CarlosB^_W£íi_ÍA "DOS

MATERIAIS -Amanhã, às IU horas, exame oral paraes alunos: Alfredo Bitencourt Costa,Delfim Ma-_n Fernandes, Ujalma Ml-suei de Meneses, Euclides Moreira dc

CS-JUsa, Geraldo Gomes da Silva, JoãoMe Borba Vasconcelos, Olo lorrcs cWtalmundo Fencira de Jesus.

HIDRÁULICA — Amanha, as 14

Ioras,

exame oral de primeira época,ara os alunos: Eduardo Carlos. T.a-ares Bastos .segunda chamada), Ga-ridl Pais de Carvalho (segunda cha-li i.a), Isaac David Lirschitz, José Pc-roso da .Silveira, Luis de Matos, Má-i„ da Silva Pereira Júnior, OnalrioIrancante Machado Filho, Abram Al-ierto Cecman, José de Santa Rita, Ro-

trigo Flâvlo de Magalhães, Saulo Diniz

verti; Vitor de Freitas Fernandes.TOPOGRAFIA — Amanhã, hs _ü ho-

ns, exame oral de vago, para os alu-ios: Alexandre Pereira de Sousa, Ali-fio Gonçalves Ribeiro, Amauri daCunha Vale, Antônio Nunes Reis, Cé-¦ar Vieira Veiga (C. P. O. R.), Joa-euim Machado Vieira Neto, José Fer-Feira de Almeida Nobre,' Jurandir Ma-J.ias Ricão, Mário Siqueira de Mendon-¦a, Moacir Custódio Varcjlo e New-Jon Dias Meneses.

QUÍMICA ANALÍTICA — Amanhã,>.. 8 lioras, prova escrita e oral de•xame vago, para o aluno: AntônioCarlos Barbosa Teixeira.

GEODESIA e ASTRONOMIA DECAMPO — Amanhã, ás 16 horas, exa-Eie oral, para os seguintes alunos:idolt Goldberg, Afonso Chermont dcAraújo, Antônio José Alves 'amplona,Aron' Wiktor Wigdoiowicz vel Zoladz,Carlos Hugo Bustillos Vale, FranciscoManuel ile Carvalho, Haim Elias Nigri,Leonel Augusto Ferreira Paulino, Leo-poldo Antunes Maciel, Satil Fuks, Ser-glo Guanabara e Wildo Astulíl.

MECÂNICA RACIONAL — Amanhã,às lfi horas, exame oral de vago, paraos seguintes alunos: Anibal Antônio daSilva, Alfredo Pinto Neto, Carlos Mar-tinez Dávila, Cristóvão de _lbu._uerqucFilho, Edmo Martins, Fúlvlo de Al-buquerque Pessoa. Gustavo _avicr, Ali-paz Alcazar, Ivan Vilaboim de Olivel-ta Lima, João José Giardulli (segundachamada), Joaquim da Cruz Faria, Jo-nlr Gusmão de Barros, losé CarlosCosme Pinto, José de Matos Pitombo,José Ricardo Garcia, Luis AlbertoGonçalves de Araújo, Luis Alberto de

Vasconcelos Franco, Mário HerculanoBandeira de Carvalho, Miguel AntônioPardo Sanchez, Nel Jorge, Romeu Cé-sar Mtchelll, Serafim José Donato, Sér-glo Cavalleiro de Sousa Costa, GuarlTeixeira Campos, José Augusto Olivel-ra Melo, Alfredo Pinto Noto e PauloJosé Pardal.

ESTRADAS — Amanha, às 14 horas,prova escrita de exame vago, para osalunos: Aron Smltcovskl, Carlos Gul-Ihem, Carlos José Vieira Machado(ronel.., Eduardo Felipe Anaya Vlllar-ropl, Félix Wcrmld., Geraldo Costa eSilva, Isaac Rosenthal, Jose. Altschul-ler, José da Rocha Santos, René Tar-dim (condicional), Rubem da SilveiraCarvalho, Robert Bcclter, ValdemarEduardo Magalhães (condicional), Hum-berto M. P. de Mi Montenegro (con-dlcionnl),.

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CONCURSO DE HABILITAÇÃOCurso Médico — As inscrições con-

tlnuam abertas até o dia 20 do cor-rente, de acordo com os editais pu-blicados no Diário Ol.cial de 3.-1---8.

Curso de Enfermagem Obstêtrica —Ab inscrições para o exame vestibu-lar seráo encerradas a 20 do corren-te. A relação dos documentos exigi-dos está afixada na portaria da escola.

Rcmatriculas — As rematriculasprocessadas.de 1 a 15 de fevereiro.

Exames de 2.» Época — As inseri-çôes para exames de 2.» época serãofeitas de 1 a 10 de fevereiro. Os exa-mes seráo iniciados a 15 do mesmomôs.

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SecundáriosRecebemos da União Metropolitana

dos Estudantes Secundários, com pe-dido de publicação a seguinte nota:

"A Comissão ontem encarregada deentrar em entendimento sobre a por-taria 110 que regula os exames dehabilitação no ano de 1949, divulgaque em contato com o dr. JurandirLodi, diretor do Ensino Superior, es-clareceu que a necessidade das fichasmodelos 28 e 29 é posterior aoconcurso, uma vez que o candidatono pedido de inscrição cite os cole-glos freqüentados, respectivas séries edatas; sendo ainda necessário o cer-tlflcado de conclusão da 3.» sériecolegial. .») Ljncoln Allison Pope, pre-sidente da comissão".

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DR. IVAN GAI.VAO — Amanhã, n_Loja Pitagolás da Sociedade Teosófica,no Brasil, a rua do Rosáric 1.9 —sob, sobre «As virtudes e os vícios nasrelações entre os Iguais.» A entrada épública.

DR. LOURENÇO BORGES — Terça-feira, na Loja' Lameu, da Socieda ieTeosófica no Brasil, á rua Barão daTone 293 — fundos, Ipanema, sobre«As civilizações da antiga Lemúrla. Aentrada é irança.

REV. CARLOS KRAUL — Hoje, às11 horas, no santuário da' Igreja Ba-tlsta no Méier, na rua Hermcngarda n.31, sobre um lema evangélico.

REV. JOSE' DE MIRANDA PINTOHoje, às 20 horas, na Igreja Ba-

tlsta no Méier, em torno a um assun-to evangélico.

PROF. CARLOS VIEIRA — Hoje, às11 horas, na Igreja Batisla Betei, emMaria da Graça, sftbre o tema: «Aconsciência evangélica».

REV. JOAQUIM MELO POLICARPOHoje, às 10 c às 20 horas, sôb 'e

tflmas evangélicos. Rua São José, 63,2' andar, sala 2. Entrada franca.

REV. EUCLIDES DESLANDES —Hoje, às S horas, na Igreja da Trans-figuração, na Ilha do Bom Jesus, sftbreo tema: «Tratamento Entre Amigo eInimigos»; e às 17 horas, na IgrejaInglesa de Todos os Sanlos, à ruaOtávio Carneiro 144, Niterói, sobre otema: «A Regra Aureal»

REV. FRANKLIN OSBORN — Hoje,às 8,30 horas, na Igreja de São Lucas,à rua Paula Freitas 99, Copacabana,c às 11 c às 20 horas, na Igreja daTrindade, à rua Carolina Méier 61,sftbre os seguintes temas: «Novas opor-tunldades para a prática do bem» t«Cristo a verdadeira luz!»

SR. JONAS SA' —. Hoje, às 16 ho-ras, na Capela do Lar Cristão Matildede Oliveira, à rua Cândido Beniiclo 199,Camplnho, sftbre um tema evangélico.

VEN. ARCEDIAGO NEMÊSIO DEALMEIDA — Hoje, às 10,30 e às 20horas na Igreja do Redentor, à ruaHaddock Lobo 25S, sftbre os seguinteslemas: «Consolo nn trlbulação» e «Mun-do vencido!»

Registro de diplomas noEnsino Comercial

Pelo diretor do Ensino Comercial fo-ram autorizados os registros dos di-plomas dos seguintes requerentes :

De Secretário : — Maria EmillaAlves Miranda — de Guarda-Livros :

José Ferreira Martins — de Técni-co de Contabilidade : — Maria Crls-tina Sobral Feltosa — de Contador :

Dlrclola Sobreira de Figueiredo,Pedro Glrardi Sobrinho, Luís da Cos-ta, Humberto de Castro, ErnestoSpuhl, Livalda Rodrigues dé Melo,José Jacinto da Conceição, Carlosde Jcsús Cristlno, Maria Allsa deFreitas Queirós, Anud Morone, JacobSeal, João Barbosa de Lima, JoséDuarte do Nascimento, Maria Eu-lina Gusmão, Luis Agenor de Le-mos, Dlonisio Miguel, Rubens Fra-ga, Armando César. Bezerra, Argemi-ro de Arruda Cordeiro, Maria Amá-lia dc Oliveira Peixoto, Nadir Vlvan,Plinio Bernardo, Osvaldo Caslellani, Pe-dro Cervino, Leonice Guimarães Sll-va, José Trevisan, Luís Simões e Ro-que Fares.

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EXAME DE 2» ÉPOCA ANTECIPADORealizar-se-á, amanhã, às 14 horas,

o exame de 2' época antecipado, deQuimica, para o aluno da 3« série docurso cientifico. William Douglas Teo-dor Schcld..

EXAME DE ADMISSÃOTerão Inicio no próximo dia 25 dn cor-

rente fts inscrições para os examesde admissão ao curso glnasial.

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De conformidade com o edital pu-blicado no «Diário», Oficial», de 12 docorrente, estarão abertas durante operiodo de 17 a 31 deste mês as Ins-crições para o concurso vestibular aocurso de medicina.

São convidados a comparecer à Se-ção do Expediente a fim de assina-rem os respectivos diplomas os douto-randos de 1948 srs : — Hélio Alaga-rinos Torres, Arnold Ramos Caiado,Alexandre Calil Kalaf, Arlos Fernandes,Orlando Machado de Araújo, Mauro deSousa Pinheiro, Rone Cecilio, SemiSabag, Jorge Machado Ferreira, JoseSales Pereira, Antônio Augusto M.Viana, Geraldo Pradela, Almir GóisDias, Adir Machado Mascia, ¦ PauloMurand, Hélio Guimarães Franca, Sa-nad Antônio Saad, Spartaco Xial,Antônio Vial, Aulo Barreti, Gerson Ber-gelo Petrósino, Marlano de Sousa,ria de C. M. de Carvalho, Etienne deMendes, Geraldo G. Pinheiro, OsmarFreire de Siqueira, Eivira GuimarãesPinheiro, José T. de Andrade, An-tonino B. Forzzano, Jaime Gudcl,' Ma-ria de G. M. do Carvalho, Etlenno deA. Palhano e Ceio Menandro S. Fon-les.

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Realizar-se-á amanhã, às 20,30 ho-ras, na Escola de Saúde do Exército,a rua Moncorvo Filho, 20, a cerlmô-nia de conclusão do Curso de UltraMlcroscopla Eletrônica, patrocinado pe-la Sociedade Brasileira de Micróbio-logla. UsarSo da palavra o cel, Ro*meiro da Rosa, eleito .paraninfo daturma, dr. Pedro Flaeschein, oradorda turma, e cap. Gerardo Ma. elaBijos e o prof. Abdon Lins. A en-trada é franca,

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• Albino Paiva 613Sta. Cruz 492E. Nazaré 2.574Fco. Real 2.151P. da Rocha 37-bC. Agostinho 17B. Domingos 29

Acauan 33Lopes Moura 66P. Freire 71Paranapuã 162

AmanhãEstarão de plantão,

guintes:. V. Rio Branco 31. L. da Carioca 10. L. da Carioca 12• Had. Lobo 1.Arist. Lobo 229. M. e Barros 890

MatosoCatumblCatumbl

C. SalesCateteLaranjeiras

156

12110-a245168

M. Abrantes 213. Áurea 30

Alice 7-aS. Clemente 94

Humaita 149João Lira 84-a

. M. S. Vicente ISD. Ferreira 64-aG. Polidoro 2

. M. Cantuárla 8-aVri. Pátria 245

. Av. Cop. 74

. Av. Cop. 726-a. Av. Cop. 945-c. B. Ribeiro 646-b. S. Campos 83

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i os dias ütels; dr. Domingos Sérvulo,

,.vdas 14 às 15 horas, todos os'-•utels, exceto aos sábados; dr,"

Vieira, das 19 às 20 horas, todos os-"cilas úteis exceto aos sábados.<"'• DEPARTAMENTO DE ANALISES -••"•Horário : dr. Silvio Rangel, das 15 às"'• 16 horas, todos os dias úteis.

DEPARTAMENTO DENTÁRIO — Ho-

C*r*rio; dra. Amélia Pinheiro do Al-

«fflelda das 9 às 11 horas, todos osdias úteis, exceto aos sábados, que é

Sàr, ll às 14 horas; dr. Jaime Mar-fins, das 12 às 15 horas todos os

dJas '::els, exceto aos sábados, que é.Ae.6 0 as 11 horas

..." AMBULATÓRIO oiUBNueii (, Se-iastláo Freitas i... siwa. Horário: das

'¦''íTàB 12 horas e das 15 ás 20 horas,

Serviço do TrânsitoINFRAÇÕES REGISTRADAS

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7051 - 3(1008 - IVblò - 40826 - S. P.117754.

NAO D1MINU1H A MARCHA NOSCRUZAMENTOS : — i>. 47806 - 42971.

ESTACIONAR EM LOCAL NAO JfER-MITIDO : — P.3722 -9106 -

11101 -16013 -18833 -24066 -25760 .28718 -31245 -32U8Ü .37866 -43785 -48913 -76328 -C. IJ.

4606 -.9437 .11496 -17207 -20443 .24289 -2ÍU1-1 -28804 -31325 -34882 .38472 •45854 .48905 -m. a.111 -

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35667 -38787 -47433 -Carga

52702 -Oficial

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todos us dias úteis, exceto aos séba.dos que é das 9 as 11 horas.

r, REVISÃO DE MATRÍCULA — De-( Tendo ser procedida a revisão de ma-

tricula auclal, a Diretoria desta Uniáoavisa especialmente aos associados que¦e encontram em atraso no pagamentodé mensalidades e que desejam pagar

;"iUas contribuições atrasadas, para com-parecerem, com urgência, nesta Secre-

;.-taria. O piesehto aviso tem a flnali-dade de evitar surpresas por parte do

íWsoclado atrasado que fõr desligado de-i>fínitivamente, na revisão de matricula,

por falta de pagamento. dR acordov.eom.ua Estatutos sociais.„.AOS ASSOCIADOS ItEMIDUS — Es-

. |a Uniáo, premida pela situação de-. i corrente da desapropriação de sua sede;.social vê-se na contingência de re-.'.correr aos srs. associados remidos com(VcU-elevado propósito de obte: meios

para formação de um fundo espocla)com que possa fazer face à conitru-çâo de sua nova sede cm terreno ai-

•nuádo à rua Riachuelo n.° 373. Sondo'obra de vulto e com o fim de e«1iar

l encargos onerosos para o seu pairl-l,mônlo, o Conselho Deliberativo resol-- veu enar uma quota suplementar de' Cr$ 5,00 nicnsals, quo «era paga. la-^-cültativamente, pelos associados remi-

dos. Assim, esta Diretoria • vem ape-'-lar para o concurso Indispensável dos>srs. associados remidos que ainda não'efetuaram esse pagamento, certos de1 que estarão dêsse modo, concorrendo

para o engrandecimento da sociedade:como para o bem-estar coletivo.

J NO CASO DE DESASTRE O ASSO-CIADO NAO DEVE FUGIR - Deve

'parar o carro e prestar socorro à vi-tima. Todos sabem perfeitamente que

-ninguém mata seu semelhante por pra-zer, e cm se tratando cie acidente detrânsito há sempre atenuantes de

• defesa, por Isso não precisa fugir. Alémda multa de Cr$ 200,00 de que trata

•o Código de Trânsito, provada a fugado indiciado após praticado o acidente,a penalidade criminal lhe é aplicadacbm aumento. Cuidado com a veloci-dade e a falta de freios. Sâo deveres<los associados : parágrafo 9.° do artigo9.o dos Estatutos sociais : Comunicarpessoalmente, exceto quando preso ouacidentado, à Secretaria ou Delegação,nualquer Incidente, por mais inslgnl-ficante que lhe pareça, dentro do prazode 24 horas se o fato ocorrer dentrodfli perímetro social, e 72 horas se íôrfora dêste perímetro, a fim de nâoperder o direito ao auxilio estatuído.

•NOVAS TABELAS TAXIMÈTIUCAS —Os motoristas de praça em geral, as-soclados ou nâo, depois de examinadosos. taxímetros, poderão comparecer àsede desta Uniáo, a fim de rer«beremsuas tabelas taximctrlcas.

¦ REGISTRO DE FAMÍLIA — A fimde legalizarem seus pedidos de regis-tro de familia, devem comparecer nestaSecretaria, os seguintes associados :Agostinho Neves, Alberto Tramontano,

NOVOS ASSOCIADOS — Em ses-táo de 13 do corrente, foram aprova-das trinta e uma propostas dos sc-gulntes candidatos a sócios : AmaroPinto Moreira, Abelardo Trindade, An-tônio Azeredo Coutinho, Antônio Joséda Silva, Antônio Monteiro, Antônio daSilva Rocha, Carlos Pinheiro dos San.tos Bastos Júnior, Domingos Macei,Emanuel Marques, Fidclis da SilveiraDuarte, Francisco Saraiva, Gelçon Al-ves da Silva, Hermlnio dos Santos Me-neses, Horário da Silva Ribeiro, IvoCavadas, Irene Mota Magalhães, JoàoAlves Casais, José Boaventura de Sa-les, João Coelho de Almeida, Joaquimde Sousa Pereira dc Aguiar, José DiasRulvo, José Maria Pereira da Cruz,José do Nascimento, José da Silva Mar-qúeff, Luís Adolfo Magalhães, Niiton Al-ves Bahia Natole Santoro, OrozlmboCoelho, Otacilio Muniz de Oliveira,Olímpio Martins e Sebastião Anastácio.

POSTA RESTANTE — Há carta» paraes seguintes senhores associados : Aris-tldes Silva, Delfim Moreira da Silva,Domingos da Silva Alvarenga, Jos* Diasda Costa, José Maria de Jesus, ManuelAntônio Lourenço de Figueiredo, Os-valdo Rocha, Pedro Miguel Ferreira Fi-lho ê Roberto de Oliveira.

2."-feira, 17. de janeiroDEPARTAMENTO JURÍDICO — Ho-

rirlo : das 11.30 às 12.30 horas, todosO» dias úteis. Devem comparecer osaeguintes associados : Antônio da Sil-va Grilo, à 9.» Vara; Francisco Mo-reira da Silva, a. 7.» Vara; José car-dosoi Tosta, à 16.» Vara; Luís Josédas Chagas, a, 8.» Vara.

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CONDUZIR CARGA : — P. 49087.RECUSAR PASSAGEIROS ! — P.

40651 - 4934».FALTA DE POLIDEZ- (Troeador) I —

Ônibus 81456.PARAR EM LOCAL PRIVATIVO DA

POLÍCIA : — ônibus 81239.FAZER USO DE FAROL : — P.

20703.DAR SAÍDA COM O SINAL BU

ATENÇÃO : — P. 3S118.,FAZER A CURVA PARA A ESQUER.

DA COM O SINAL VERMELHO 1 — P.9084.PROFERIR PALAVRAS OBCENA8

QUANDO DIRIGIA : — P. 42130.NAO FAZER O SINAL REGULAMEN-

TAR AO MUDAR DB DIREÇÃO '. — P.4780S . Carga 83928.

I. A. P. B. T. C. : — P. 4665JCarga 60027 . 60027 - 797B2.

FALTA DE LICENÇA DO CORRKNTHANO : — Carga 66605 - M. Q. «0093S. P. 214015.

União Beneficente dos Motoristas BrasileirosSede: Rua do Senado, 65-1.» andar — Tel,

(2,« CONVOCAÇÃO)22-8909

• De ordem do ir. Presidente, convido bs sôclo» qultea e no goro dairegalias sociais a comparecerem à Assembléia Gorai ExlroordlnArla. a roa-lUar-se em segunda convocuçAo, tcicn-ícira, 18 do corrente.

*• f/0™"'

para sc lütorTiíOÚa a reformo dos EltatUtOI deatn Unido, de acordo como artigo 'U'i

Secretaria. 13 de Jnnelro du 11M0. ^,„„AiHINIJENUUIKiO OLÍMPIO DS SOUSA PESSOA J,f Secretário,

Sociedade Espanhola de BeneficênciaEm bsiitífeio «tout» bfntmérita Imtltulfilo, o Grande CircoCOLISEU ARGENTINO rssUssrA »>• próslma terça-felr*.dt« 1H, um grandioso iipfltáculo, AntmúntUm * mnlgim, «"»'»*

pêr§m m «rundu nhrn il* b«iMnnr*n«l« wM <!«'« * ""•^HnnnUuU v. iii »'ilMlí/,HfH!*li iimfotiluUt M Wt Utr*«nt#

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DR TODOS O^ ARTIGOS

Owidor Eia. Gonçalvti Dias

1

ra;i„-«i|««-»l»-'i.j'»?Tl'.«CT!.:«g«W

a aut NASSE PASSA EM MlAinda a Missão Abhink - O exemplo de Cataçuazes- Os vetos do governador - O fechamento da UNE

Comentários de RENATO DE ALENCAR._t._-._. __. ___. ___*««**nf__i4_n Xt ann l_

Coincidiu a presença da Mlss&oVbblnk em Belo Horlzont.o, com o Diale Reis. Mas, ao contrario dos Magos,ue levaram Mlrra, Incenso e Ouro aJesus rccém-nnsclrio, Mr. John Abhink,Mr. John Cadey e Mr. Herbert Rlce,foram buscar matérias primas pnra nsIndustrias norte-americanas.

Fuhlienram que essa mlssfio velo aMinas com o objetivo rie estudar osproblemas de nossa economia, e, cen-icquenlemente, executar todas as .0-Hirõ.s. Confiados nesse propósito oe

TERCEIRA SUCAODomingo, 16 do Janeiro dc 1919

PROBLEMAS DE REFLORESTÀMEWC!SAMPAIO FERNANDES

(Da Soe. Nac. Agricultura)

O ar. Eugênio d*AIesandro, escreven- i Entrando no mérito d|sc""'ldo f

do ao meu cajo amigo e companheiro, questão, emite juizo sôbre quem, por

pe«e da SN Ag, dr. Torres FÍ- delegada confiança, exarai*^çl, ga

L, relativamente ao meu arílgo sôbre Serviço ci ao qual,po^a.. de.eslu

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boa vizinhança, o secretario René Glan-nettl se esbaldou numa expo3lçüo exaus-tiva, mostrando nos missionários do ítr-ro o que era o Plano dc Recuper.içnoEconômica o Fomento da t-roduçüo queJA tem riols anos de viria e nenhumdia do existência real na latureza, porfalia rio fundos.

Depois falou o sccretíirlo da Vlm-ío.Rodrigues Seabra. Mapas, planos, esta-tlsllcns foram consultados, Meando Mi.Abhink multo impressionado rom a fer-lilldaric mental dos mineiros e su _ fal-la de recursos. Dali foram iodos aSecretaria das Flnançns, mde falou otitular, Magalhães Pinto, Durou pouco,a conversa. N5o havia multo que mes-trar, pois John Abbink e senhora nhoentendem multo de taxas. Terminadaa sabatina, foram visitar o governadorHomem sóbrio, com aquele JcltSo (lovelho mineiro cauteloso, som derramesdemagógicos, Milton Campos examinouos Reis do Dólar e deixou que elesfossem ver' de perto o famoso Cauê,a cobiçada riqueza de Itabira, que nhodói apenas na saudade de Carlos Dru-mond de Andrade, mas, multo mais,no nosso patriotismo, Que ò governode Minas conquiste para seu Estariuum bom negócio; mas nada de concessões, pelo amor de Deus!

O EXEMPLO DE CATAGUAZESQuando êste comentário sair, faz pre-

eisamente um mês que vasta zon.i rieMJpa.. foi destruída pelas torrente» riepavorosa tromba dágua. E' na ndver-sltlade que se conhecem os amigos, diz0 brocardo ISo velho como o chRn

(Conclui nn 2» pílglnn)

Contra a má literatura infantil as revistas literárias da

nova geração de escritores brasileiros

Depõem críticos, poetas e íiecionistas da revista "donos", da "Revista Branca" e

da revista "Oríeu" - Opiniões de Célio Lira, Saldanha Coelho, Pedio Luiz Masi e

Fred Pinheiro, diretores desses órgãos culturais

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A. campanha morallzadora que vimosfazendo contra a existência da sub-literatura, dlvulfjada pelas más hislíi-rias em quadrinhos, têm-se juntado osmais .vivos aplausos da íamilia hrasi-leira através de cartas, o.lcios e te-legramas de protestos individuais e co-letivos de. educadores e alunos de es-tabclecimenlos dc ensino e de institui-çOes religiosas e culturais de todo onals. As demonstrações «le splldnris**dado ao DURIO DF. NOTICIAS, vêmdas mais diversas classes sociais, con-gi-cgando-se tfldas para que se atinjaum único objetivo*, o saneamento com-nlelo das publicações Infantis, que, noinvís de divulgarem talos e coisasoue contribuam pnrn uma sã forma-cão moral dns crianças, exploram ocrime e a licer.ciosldade, usando-os naprocura dc lucros fabulosos, corrorn-pendo e destruindo o caráter «Ia ju-•enlude, numa fase da vida em que

ns impressões mnis se lhes Impregnamnô espirito. Apoiando essa campanha,Víirios mocos que integram a nova ge-rnção de escritores brasileiros nos cri-Si seus depoimentos, ™$9?£™J?opiniões contrarias .Is perniciosas reyis-tns, bs qunis transcrevemos abaixo.

MEIO FÁCIL DF, GANHARDINHEIRO

"A exploração do comércio das his-tórlas em quadrinhos ^rôneamentechamadas literatura infantil, e ummeio âcíl

'de ganhar dinheiro para

nns" ngenciadores. Estes (admitamos,embora que momentaneamente, a exis-lêhcla dessas publicações), erram dcprincipio, pela- não apresentação dehistorietas com fundo moral educativocom a falta de patriotismo em nãoanresentar desenhistas nossos, com hls-tórlas de personagens nossos, tirando,conseguintemente, o incentivo aquelesnue se esforçam por produzir algo debom para a formação de mentalidade!-sadias na juventude nacional.

«Faz-se necessária, urgentemente, aintervenção, de quem de direito, nesseabuso ã moralidade púhllca que sc vemnotando Ultimamente, numa progressãoIncessante.

"O nosso folclore literário infantildeve ser melhor explorado, e, maisainda, melhor aproveitado para que oshomens de amanhã tenham uma men-talidnde mais hem formada dn que apor nós observaria quotidianamente.

É' grande a Infiltração de publica-cõi-s imorais, infantis ou adultas, e«-ua Influência maior ainda. Deduz-scpela tmensldade rie crimes degradantes,atestados de moral baixo em que^vlveum povo que tem por leitura diáriaessas revistas."Eis ft sugestãc que fica aos res-ponsáveis por essas publicações lmpu-dicas, os quais deveriam ser mais hemIntencionados no crescimento moral" eIntelectual da

' gente brasileira, prlncl-

palmente da gente nova: abandonemêsse gênero de má literatura ou entãomoralizem-no. Prestariam um grandeserviço a Nação." — (a.) CÊLIOLIRA.

• ENSINAM ÀS CRIANÇAS APRATICA DOS CRIMES

"E1 das mais louváveis a campanhaque o DIÁRIO DE NOTICIAS vemempreendendo contra aa revista» quenenhum interê»e demonstram pelo de- Isenvolvlmento cultural da nossa gen-te e só servem para prejudicar a tor-mação da infância e incutir-lhe no ••-pirito, através de Imagens coloridas, osmeios e modos de se processarem oscrimes torpes e a traição covarde.

"Não satisfaz a alegação de que aahistórias em quadrinhos se baseiam noiêma "o crime não compensa", porquepara provarem a descompensação doscrimes, as revistas os engendram comhabilidade, moslranrio-os em todas aísuas fases ao leitor e, Indiretamente,enslnando-lhtis como proceder k prá-Ilca de ações delituosas. E ê maislógico que a criança sc Incline a re-petlr um assassinato rio que a seguira pista de um criminoso. Logo, se-ria preferível divulgar-se o lema daJustiça, comn efeito, apenas, e escon-der-se a ação criminosa, causa de In-fluêncla maléfica nas crianças e nasmcntalldades adultas doentias.

«A preguiça mental que flue nos«super-homens» e o excilamento quetransborda das heroinas semi-nuas dêssas publicações são, Igualmente, ou-tias caraclcrlstlcns negativas em quese npoia a campanha educativa lo«DIÁRIO DE»NOTICIAS», cuja atua-ção, pnr isso mesmo, esta merecendo oaplauso de quantos reconhecem ft ie-cesidade de Iniciar-se no Brasil um mo-vimento cultural que germine na lnt&n-cia de hoje, para florir no homem dcamnha». a) Saldanha Coelho.QUANDO Ê NOCIVA A HISTÓRIA EM

QUADRINHOS«A história em quadrinhos parece-

me nociva: ll quando constitui a únicaleitura da Infância; '2, quando apre-senta matéria de influência antipeda-

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Três 'das

revistas da nova geração de escritores

góglca; 3) quando reflete idéias rie umacultura diferente da nossa ou interessesde grupo. j

«Os caminhos para se dar boa lei.tura ft Infância são vários. Impedindoos males da leitura infantil e difundindoos bons livros — diria com sensatez M.dc La Palisse — não teremos proble-mas. E nos ensina também a sensatezde que o policiamento dêsse terrenonão deve tocar ã censura oficial.> a),1'aulii Mendes Campos.

IMBECILÍZACAO DA CRIANÇA«A campanha do «DIÁRIO DE NO-

TICIAS» certamente obterá o mais com-pleto êxito sc sc puder contar em nossoPais com autoridades que não sejamautênticos gibis. As publicações dotipo gibi tém por objetivo, além dolucro fácil, imeditato, a- imbecllizaçâoda criança, Imbecllizaçâo essa que fa-ciUtará o caminho para a continuaçãodo obscurantismo no qual está mergu-lhada a maioria ria população brasileira.Morte ft democracia e no progresso —é o lema oculto das publicações mr.rcagibi, chamadas infanto-juvenls. A lei-tura dc tais impressos conduz nulomã-ticamente h leitura das revistas maisobscenas e rios já famosos diários ln-timos, Os literatos de paredes escusasestão de parabéns: Já existem máqul-nas Impressoras no seu dispor. De pesa-mes está o Brasil, que, neste caminhar,terá, dentro de alguns nnos, 70 milhõesrie imbecis maduros c fisicamente ln-capazes, que serão presa fácil de po-vos mais sadios c cultos.» ft) Zlto Bap-tlsta Filho'.

«E* c1arir'm_r-nftn »e vai exigir daliteratura Infantil que seja mornl ape-

A criança tem o mesmo espiritonasde desinteresse na arte que o adulto

de sensibilidade mais apurada. Entreum apólogo de Coelho Neto e uma hls-lória contnda pela Emilia, ao Impulsoda fantasia que não reconhece limitesna realidade e com a sua irreverêncianatural, não hesita nenhum menino dnBrasil. E fica com Monteiro Lobato,porque aquilo que êle pede — fábula-ção c Imagem — está nesse escritorcomo cm nenhum outro, em quem aficção não é dirigida, não é caleclsmo,mas se inspira sempre num elevadoideal de vida. A verdadeira litera-tura para crianças é assim: não é rl-gldamente pedagógica, mas traz umadisciplina de vida. Ao mesmo tempoque realiza seus fins da arte, prepara,Instrui, educa. Nessa conciliação de ele-mentos aparentemente tão opostos, re-side a sua grande complexidade. Ora,as chamadas «historias de quadrinhos»não respeitam a nenhuma destas col-sas: nãn têm categoria de arte nemdc moral. Dificilmente seráo enredopuro, já que nelas entra não raro apropaganda, ou pelo menos estão con-troladas por um espirito demasiada-mente prático. O aspecto mais abjetodelas é contudo a maneira como ex-pioram os instintos ainda não contrn-lados da criança. E não somente dacriança. Hoje o índice criminal dc umpais pode ser avaliado segundo a pro-porção cm que êsse gênero de litera-turn comercializada penetrou nos jornaise revistas». — a) Aroldo Brasil.CONCURSOS PARA PREMIAR BOAS

HISTÓRIASUm dos problemas mais lmportân-

tes no momento atual como _aJ14sde outras épocas i o que dii rea-peito ao íntor "leitura" e aua Influ-ência na mentalidade lnfanto-Juvenll.

Acrescento Infantil porque o assun-to não diz respeito, como nos cdado observar, somente á juventude.Também a infância pesa na balançadeste sério problema.

E, de fato, o problema parece ga-nhar, no período da Infância, umaspecto mais- profundo e de conse-quêncías mais dignas de atenção.

De fato, a criança de nossos diasvê-se cerceada nos seus mais íntimosdesejos, lançado como está numa es-pécle de prisão que lhe fecha aiportas ft verdadeira vida infantil e,mais ainda, extingue nele o «quantum»de poesia que nunca deve faltar-lhe.

Seja na solidão doa grandes cen-tros urbanos, vivendo em apartamen-tos cuja atmosfera viciada lhe arre-bata o encanto desta fase inicial davida, seja no isolamento cm que dea-de cedo aprende a viver, isolamentoque as faz vítimas maiores de gran-de incompreensão humana, elas, ascriançaa de nossa época, sentem-aedesde cedo frustradas como tambémos jovens que vêem desde cedo der-rubadas uma a uma suas poucasIlusões, próprias da juventude queatravessam. Como exemplo de tudoIsto e como uma Ilustração flagran-te do estado atual da infância, lem-bro aqui as crianças Judia» que tIrefletidas na tela de um cinema hápouco tempo ainda. Eram crianças,crianças Judias que "brincavam" comcartuchos ainda quentes e talvez coma- memória do sangue derramado àsua custa, há pouco...

(Conclui na %* pAglna.

o caso da enchente do rio Plrapetinga,supõe que uso do nome da '-ociedadna quo pertenço, para dar-me "autori-dade", o que é relativo, visto comonem envolvo a Sociedade ios c«.nrelto.peisoais que emito, nem procuro neo-bertar com ela os erros que pirventuracometa, de fundo bu de forme. Velhotécnico de Ministério, ;_onnecedor tioBrasil e da sua agricultura, lerdo tel-to minha temporada rie professor numaEscola Agrícola (Viçosa),

'_ possuindo

outras pequenas vantagens r«:lalivas aosassuntos agrícolas, creio que posso, semdosdouro, opinar relativarrmnte -i cansasagrícolas, mesmo não sendo « -ispecla-lista. Mas nem por Isso ipnorc. que,citando a S.N.A., agasalho-ine i;i pres-tlglo daquela velha casa, de antas Ira-dições, que me habituei a am-ir rt íi,de

j os tempos de Venceslau Belo e de mi-tros antigos, quando o seu "Boletim"e os seus auxílios nos chegavam comprontidão à fazenda — tempos que jâlá vão, datando de mais de 40 anos.Depois, pude cooperar mais iiretamcnlecom ela c com os velhos nmlgos ecompanheiros da Diretoria c .o Minis-tério. Quando, assim, Orlando Dantas,ao permitlr-me colaborar no grandeórgão que é o seu, me perguntou qunlo titulo de referência que desejariaempregar, 'nEn me ocorreu êsse. de quesempre me desvaneci. Explicado êsse*ponto e agradecendo «. icõrdo quíisegeral do ponto de vista lécnicD, cumque s.s. me distingue, vi jua. se en-contra bastante aborrecido por navereu falado em "Serviço de Itsflijréiità-mentq", quando o serviço s,e chamn"Florestal". Depois de uma Apreciaçãosôbre o.s efeitos de enchentes violentase de se ter afirmado profuiio ¦-nniie-cedor do assunto, tendo escrito 112 ar-tlgos, que infelizmente não «I. criticaa falta de compreensão do probhímano Brasil, o que não é minha rulpa.Aliás, s.s. atribui o fato 'á burocraciaslgilosa e fts conveniências ppllllciu quearruinaram e continuam a arruinar oBrasil", conceito que a certos respeitosé o mesmo que venho omitindo hámulto.

dos especiais, nega s.s. conhecimentode Sllvlcultura. E\ a meu ver, rela-tivo, na função administrativa de .imórgão, o conhecimento especializado no

(Conclui na 2* página)

MACMILLAN-Ríng-Frei(leia: ring fril)

8_S8fe^?í3_fi&

'k RING-FRE* Mm ii si

81

Graço. oe >eu pode' esp cio' de r«mover o "carvã-i" e ãs suas grau-»,qualidade, d» lubrlficaçflo

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jb-_t:vc.-.--T pág. DoisDIÁRIO DR NOTÍCIAS Domingo, 16 de Janeiro de 1949

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PROBLEMAS DE....;.. (Conclusão .da 1.» pAg-n»)

respectivo assunto.. Um bom ministroda Agricultura não precisa absoluta-mento ser um'agrônomo. Um bom ai-rotor de: serviços técnicos, como * ocaso do Serviço Florestal, não precisaser absolutamente um -.llvlcultor. Agro-nomo, seus conhecimentos gcinls e aexperiência

" aflminlstrntiva permitir-llie-ão delinearia organização, entre-gando a execução dos serviços especla-lizndos a técnicos" .especializados, issosim. E file os lem, compelen.es, e podonlndn r e £ o r c á -1 o s. Se é bem ver-datle que, em I certos paises, Agrlcul-tura e Sllvlculiura, são ativi.lades bemdormidas, como'acentua s.s , c sucedeo mesmo a outras atividades técnicas,não é menos verdade que ainda não -;he-

gamos a essa diversificação e o queé preciso é empregar .conhecimentos ge-rals que estão ao alcance doa agrônn-mos, para, sob orientação los qu», der.-tro do serviço, se especializar-im, agirquanto antes no sentido prático e rea-listico, como,' e íoi o que acentuei, ovem procurando tazer o atual diretor.Quem sabe, o sr. d'Alexandro não po»deria. ser até, um dia, o principal farola Iluminar., a : rola? Material não lhedeve faltar;' esparsos nos seus 112 ar-tigos especializados. E é o que desejo,pois o problema é premente e, pòr co-nhccé-lo bem 'de perto, tendo-o otser-vado na região montanhosa em quevivi, foi que o focalizei, alertado jeiaoportunidade de Plrapellnga.

Contra a má literatura infantil as revistas literárias dageração de escritores brasileirosnova

(Conclusão da 1.» pagina)Por tudo isso, qual a função que

deve desempenhar a "leitura' querdc livros ou revistas especializadaspara a infância e a juventude?...

• Seria indicado jn que a atm sieraé por demais densa de nossos diasprocurar reanimar nestes seres ques» {DjcJüm na vida um certo 'enlldo.

par» que não se sintam sem rumo,U.na direção enfim dentro do caosde nosso tempo Nada dc sensaciona»lismos e histórias sem Imaginação,vagas dc inspiração e conteúdo.

Onde estão os Andersen ? Talvezsubstituídos por outros autores quesubstituíram o mito do rouxinol ver-dadéiro de Andersen pelo rouxliolmecânico, expressão do mecanismo cartlflciallsmo de nosso tempo.

E' preciso, portanto, não matar oespírito que deve presidir à vida, dan-do á criança e ao jovem uma certaorientação para a vida sem as pie-guices de outrora, emprestando certarealidade aos livros a eles endere-çados mas sem fugir àquela poesia,cl'.ma necessário e essencial hoje em<ila. Que se abram concursos parapremiar nossos autores do históriaspara estes Jovens e estas crianças.Por que o Ministério da Educação, porexemplo, disso não se encarrega?...

Que se procure apoiar as "boas"revistas de "novos", atualmente emsalda e espalhadas pelos quatro can-tos do pais, Façam isto, senhores,e eles — as crianças e os Jovens dahoje serão seus devedores de amanhã

Ródla Filho.DEP6E CONTRA A CULTURA DE UM

PAIS CIVILIZADO"Ainda que, num momento de ln-

finita boa fé viesse a dar ouvido àsérie de difamações que, por faltade melhor ou de um único argu-mento, se lançou contra o DIÁRIODE NOTICIAS, nào .deixaria de soli-darlzar-me com uma campanha comoesta, que visa à extinção das màshistórias em quadrinhos, tipo gibi.Pois quando penso numa sociedadeformada por homens com a íntell-gência e o espirito envenenados des-de a infância, chego a desejar queo mundo náo continue a existir. Nadamelhor que a livre circulação dessashistorietas para depor contra a cul-tura de um pais civilizado. Consola-me contudo o fato de nâo ter en-contrado ainda uma pessoa que cons-cientemente esteja dc acordo com osexploradores de tais revistas.

No meu tempo escutávamos hlstó-rias de fadas e de bichos, e liamosinesquecíveis livros de aventuras. PorIsso a marmanjada gostava de olharas nuvens e não aprendia a matarde verdade. Estou ficando velho".

Afonso Felix tle Sousa.POR QUE NAO SE APROVEI-TAM OS BONS ENREDOS?

Diz Gas»»ariiti-i Damata, autor da no-vela "Queda em ascenção", a ser lan-cada brevemente pela Editora "O Cru-zeiro":

— "Considero essas historietas emquadrinhos rotuladas com o titulo de"Literatura Infantil", um verdadeiroatentado ao desenvolvimento Intelectualda nossa gurizada. Mais do que Isso,um verdadeiro crime!

Qualquer pai de família que tenha,quando menos, uma ligeira noção doque seja psicologia infantil, jamais po-dera negar os efeitos perniciosos queessa pseudo literatura vem exercendosôbre os seus filhos menores.

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SEC<ÃO de MALAS

MESBLARUA DO PASSEIO, 48/56

EXIJA DO SEU FORNECEDOR

Nos Estados Unidos ria América doNorte, onde se originaram esses taisquadrinhos, as autoridades verificaramque a delinqufncla infanto-juvenll vemaumentando de umn maneira assusta-doía; não somente devido h influênciado cinema, romn. dessas tais historie-In.s... E, se os seus efeitos absurdosalndn não se fizeram sentir aqui entreniis de uma maneira mais acentuada,isto é, a delinqüência so impondo ã vul-Raridade fornecida por tais leituras,ileve-se ao falo de que os nossos gurisnlncla não dispõem tle meios para pAromem prática os métodos por elas ensina-dos. Porque a semente de há muitoque foi lançada...

Agora, já que o mal eslá feito, sónos resta uma alternativa: saná-lo. E,o mais depressa possivel, antes que sejatarde demais. Ao invés de porem emquadrinhos as historietas vulgares- dosheróis super-homens "made in U. S. A."aproveitemos então os livros dos nossosmelhores escritores, tais como MonteiroLobato, indiscutivelmente o mestre deuma literatura infantil sadia, os roman-ces históricos de Paulo de Setúbal, osregionais e folklóricos de Mário Sete,para não falarmos nesse mestre adml-rável que é Júlio Verne, cujos livrosmaravilhosos nos abrem as cortinas deum horizonte de vastíssimos conheci-mentos geográficos, mesclados por deli-ciosas aventuras marítimas. Acho quenfio devemos esquecer também os con-tos dc Andersen, a nossa História doBrasil c poi» que não o catecismo e bprópria Escritura Sagrada?"

PREDOMÍNIO DA FORCA BRUTASABRE A INTELIGÊNCIA

"A campanha que o DTÁRIO DE NO»TICIAS está empreendendo, é das maislouváveis, situando-se dentro do ângulode cònsclfiriciá histórica de um povo emestado evolutivo, consubstanciada numaatitude combativa a literatura pernl-ciosa, tendo também o npôio de pes-soas esclarecidas, que ergueram suasvozes para condenar as histórias emquadrinhos, verdadeiro tóxico a envene-nar uma geração inteira, solapando-acm suas bases de formação cultural.

Já foi provado o efeito nocivo dessashistórias, sobretudo cm seus elementosde anulação e deturpação do raciocínioda criança, conduzindo-a a um estndolamentável de preguiça mental. Além»Io mnis. os exageros dos mocinhos do-tados de super-poderes e o maqulave-,lismo sádico dos bandidos, atingem um«rau verdadeiramente absurdo, fixandona criança o tabu da força bruta apredominar sôhrc a inteligência.

Ora, somos um povo, e triste é con-fessá-lo. dominado por um aglomeradode mazelas sociais: deficiência rie ensl-nc. desamparo à infância, padrão devida inadequado, os fantasmas do anal-fabetlsmn e da sifilis. Quais serão, pe/-gunto, os efeitos dessas histórias naestruturarão frágil dc uma Juventudecu.ias raízes se ahcheraram nestes ma-les? Urge pois que os responsáveis pelneducação do povo procurem solucionarêste complexo problema que. dia a dia.analisado cm seus mais penetrantes as-pectos, assume graves perspactlvas. To-memos consciência da necessidade de seconstruir uma juventude assentada emsólidas bases, na compenetração de suasfuturas responsabilidades, pois grave éo momento que atravessamos, e a socle-dade moderna caminha para um abls-mo — o que é necessário evitar, mes-mo ft custa de sacrifícios. E é nestageração, educada atualmente ft sombramaléfica dessas revistas, que repousanossa esperança. Já basta os que. len-rio mentalidade dos personagens .çifiin-«oi campeiam, Impunemente, na adml-nistraçâo do pais.

Qual será nosso destino, se formosdirigidos por homens cuja formação cuj-tural seja fruto destas publicações no-clvas?

Trata-se, pois, de Impedir um assassl-nato mental, tal o verdadeiro signifi-cado da influência corrosiva dessas his-lórlas. E' um cancro maligno a Be dis-seminur, corrompendo a imuginação ler-lil da criança. E, quando um organis-mo está inleculunado, nada mais indi-cado do que o combate imediulo e semtréguas a inlecção que o deslróll

Senhores legisladores, senhores educadores, senhores pais, e vós também,senhores que tendes nas mãos a adml-nistraçâo do pais, pensai um pouco nes-sa juventude mal orientada. Trata-sede construir e preservar a cultura deum povo ainda infante, cultura estaque é um patrimônio que leremos dedeixar como um legado às futuras ge»lações". — Fred Pinheiro, da revista"Orfeu".

DEFESA DO BEM SÔ PORMEIOS INATURAIS

Depoimento de Pedro Luís Masi:— "A literatura infantil, representa-

da por super-homens em luta commonsiros, uaz ao espirito em formaçãoo perigo de criar uma idéia do mundocomo sórdido e perversivo. Os muns-tros, com taras e anomalias iiiconcebl-veis, ultrapassam a imaginação que éslesetor poderia Uar; por sua vez, a defesado bem é feita quase sempre por entesfantásticos com poderes extraordinárioscomo o de voar, ler respiração subma-nua ou poder transformar-se em fo-

gutira etc, podendo com facilidadeciiar no espírito adolescente a idéia deüuj o bem só pode ser defendido porsíres possuidores de dotes excepcionais,e como o leitor sente que não dispõedestes dotes, e nunca os terá, cria um

pessimismo em torno de sua inutilidadena defesa contra toda e qualquer espé-cie de mal. Isto quando a defesa dobem é o ponto que o Impressiona; po-rém em geral o monstro (sempre maisespalhafatoso) é o personagem que lhefica no cérebro. Sentindo-se impotente

para ser o vanguardelro do bem (fal-tam-lhe asas, guelras, combustão ex-

pontânea, cultura sôbre palavras má-

gicas, etc), ser o gênio do mal lhe

parece mais simples, mais acessível, ou,na pior das hipóteses, mais humano .

DÊEM BONS ASSUNTOS ASCRIANÇAS

— "A valorização da força, da desu-manlzação da personalidade, da cruel-dade requintada, da traição, do bandl-tismo, estes alguns dos. defeitos das his-tórias cm quadrinhos divulgadas nos"comies". Um outro: a penetração vivac constante de costumes alheios ao nos-so passado, de modos de viver diversosdos nossos, a perniciosa infiltração emnossa juventude da educação "coca-

colizada".Saimos de uma guerra contra a fôr-

ça. Treinamos agora, admitindo estashistorietas, nossa infância para o abismoIrreparável. Homens que voam, matamcnm simples socos, máquinas assombro-sas, monstros humanos planejando adestruição rio mundo, tudo Isso sem oexemplo poético que as crianças neces-silam, sem a presença ria bondade, dacultura e da Inteligência.

Quanta poesia poderia Ber vazadanestes quadros expressivos por artistasnacionais, ressucitando figuras humanls-slmas, divinas, heróicas. Mesmo hlstó-rias heias. fantasiadas com fulgor, denossas lendas, da história rio mundo,ria viria de caria um, retalhos da pró-pria infância, e a tudo isso — ajuntadauma doso dc humor sariln e necessário.

Que ninguém diaga que as criançasnâo desejam Isto. Não querem porquenão n tem. Dêem às crianças bons ar-listas, bons escritores, bons assuntos —Lobato é um exemplo — e ela se acoslu-mará a crer na vida como a expressão

da bondade, da poesia, da arte, e po-dera assim formar um mundo melhor.Na defesa da Integridade do homem,da paz, da liberdade, da cultura latinaque perdemos enda riia que passa, erga-mos nossas vozes de revolta contra osinimigos rie nossas crianças. — Da Cos-In o Silva Filho".

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II

socorros cara os flagelados, bem comoexaltar a atitude,do sr. JoSo InácioPeixoto, pretelto de Cataguuzes, queteve aplaudivel idéia de salvação dianteda tremenda catástrofe da Zona _aMata. Dirigiu um apêlo-circular a to-dos os prefeitos do Estado, hoje cranúmero a beirar os 400, no sentidode consignarem na verba do correnteano para ser paga ató março vinuouro,uma quantia correspondente a um porcento da receita orçamentária de tussrespectivas prefeituras, para a rost&u-ração dos serviços públicos, urbanos erurais destruídos, bem como para «u-xllio às instituições de assistência su-ciai dos municípios atingidos pela en-chente. A verba assim obtida será en-caminhada ao governador do Estado edistribuída por uma comissão cr.car-regada da recuperação econômica f «o-ciai da região arrasada pela trombadágua. AI eslá uma solução í-ue dlgni-ficará o espirito de solidariedade dopovo mineiro através de .eus munici-pios diante da sorte triste de algunsde seus irmãos reduzidos n farrapos.

OS VETOS DO GOVERNADORNão deve ser ato multo simpático

dsse recurso do veto pelo Executivo.Uma determinada proposição dc lei. de-pois de discutida e aprovada cm As-semblelas Legislativas, recebendo rho-quês e contra-choques dos partidos, comopeteca em praia de banhos, .-p-irerte-mente já devia estar perfeitamente sa-eramentada para entrar em vigor. Maa,conforme» a engrenagem dos governosdemocráticos, tem o poder executivo odireito dc vetar esses projetos ne lei.Houve no Brasil, nesse encerrar legls-ferante de fim de ano, uma nnda devetos dos governadores. O da Bahiaparece que tirou o primeiro lugar. Mil-ton Campos em Minas, tamdím se so-bressalu com seus vetos. LenJo-ss *>srazíies que apõe a esses atos, verifica-mos que o governador de Mlnus se lor-tura entre dois motivos: o jurídico eo financeiro. Nâo quer -.aber se vaiíorir melindres de amigos ou partida-rios; o que significou aumento de d.1*pesa» ou feriu a eplderme conatltucli-nal, entra na dança vetai. O caso ilaorganização ria Justiça Militar, é umexemplo. O da aposentadoria de nume-rosas classes se funcionários, oulro.Sabe Milton Campos que desagradouexércitos de eleitores», mas tmlo mundovè que. acima rie lurio. Millon C.i»nposcoloca sua probidade rie prlnrlpin-i.

O FECHAMENTO DA H N.K.Causou o mais intenso alvoroço entre

a mocidade universitária mineira, otrlsle episódio do fechamento da UniãoNacional dns Estudantes lio Rio. Del-xnndo rie larfn os motivos em que tehaspou a policia rio Distrito Keilernlpnrn lacrar ns pnrlns daquela nú. citu-dantll, cxaltemoH o elevado _rau riei-ililcnçãii iissnclatlvii u ile roltigummoqqf, follzmenlc, Hlndn se .lota nn rspl-rim rioH Jovens brasileiros.

Torin ii moclilndc imluillosn rie Hi InHorizonte ia mobilizou pnrn n deli-fade nuii União. i'ii»,M»[itiis. omliMin, du-lUgrtVO. Mim l."" ii."' '¦cMilvln. lnn»-illiiiiimpnle o prealitcnle iIh 1'niílo Ca»iniliiiii iiiii. i-:».tiui,.iiiii.!., iMiimin di Mui»Machado « hu coiiig» Roborlo QuimAOi

¦ |ll|.|.|il|.|ll. il,H| II,-|,l |.|ill,ll,|r 111,-1 Ml. 1,1«ni Mlnaii, voaram paca n mi ¦' cn»traram mu w" <" "¦ "fili(f.|l

Vil» * Miliiiiinuiiiin» uii,<4mI >ii»« nin.limite» imnitliTii, riiiiliiiiaiiiln m muiuompinnflrai (i" nuirito filmai, mim*kiiuai.au ilillcailn ii |ifi l|j"kii, lia uniu»m j.iia'1'ii riu inili anuíram |«r* aIINK |ii'ii)i'iliM ila i|iiilu ll .iiiiViiiiiuiuim aiH|>ol(aiiia a m ..i.,.i., ••» j. allaiivalalii »'lWll*l uw». »l»<la MlU auniu |iail#j » i •¦•' ¦¦¦¦•¦ ila . i,.a II II,i» mi,um, inmn- ¥,-. mmminii 'inn um•nyulifM ü**a |)l»i»ilaiíiu. a 'i*fiil* tHtinllItHH » IlilH (lalllí l)<).-hí<ll Ml llllílii>u i)ut >., ii" im»uiiiii m \n*ii >ui i.ui*|i|f" $ U rHnMl**H»IM *-# 0,éUMudi- mui») >i>tt ia« 'Héi-h *\i¦4'-W IU. ima.lt. WHllliHÍ HMMVWltfBfiâ* wm>m jhJwiiw ükn ,^'^n #J#iíi-4," i|llH*H H'-lwl't-rilS.

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foi eleitatôdas as

BULL-BOCKcerveja escura

do ano!Exigida sempre — em qualquer ocasi&o. — por mi»lhões de apreciadores, a triunfante Bull-Bock foieleita a cerveja escura de tôdas as estações doano. E, realmente, Bull-Bock supera o prazer quevocê espera! É uma cerveja de super-qualidade— essa qualidade superior que tornou o nomeBrahma a primeira palavra em cerveja. E Buli-Bock é a última Dalavra da Brahma em cerveja.

Mais rica... mais concen-trada e mais sahorosa,Bull-Bock é um prazerquo permanece, agora,«empre ao seu aleunee.

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Pág. Três O Matutino de Maior Torrem do Distrito Federal Domingo, 16 de Janeiro de 1949J

HERRIOT E A MISSÃOLAICA FRANCESA

Por Charles TemersoniOopyrlgU do 8. F, I. - Especial para o DURIO DE NOTICIAS)

Escrltoi. acadêmico, hlstoi tador, con-ferencista, chefe de um Partido nuediz ser .a aplicação politica do raclo-nalismó»; o ainda urhanlsta ao qualee devem grupos escolares, maternlda-des, hibliotecas, orfanatos, EriouardHerrlot llcou sempre liei à sua ado-tlva Lyon, a Mádamo Rccamier, e aogeu cachimbo.

Poucos conhecem ai origem modes-tes dessa aristocrata do espirito, dequem tantas virtudes fazem um res- lpeitado árbitro político. De uma faml-lia provinciana dos Vosgcs, ama a ter-ra e istuda-a. Fllhq de um coman-dante que o iniciou rias letras e o des-tinava à carreira das armas, eBtudoucomo bolsista na Escola Normal Su-perior. Diz êle mesmo que «ensinou umpouco, leu muito e viajou bastante».Preso a deportado pelos alemães, llber-tado pelos russos, voltou para a Fran-ea em maio de 1945, passando porTeerã, Damasco e Cairo.

Aos olhos de nossos amigos estran-geiros Herrlot encarna o pensamentofrancês mais liberal. Sabendo que oPresidente da Assembléia Nacional iaem breve a Addls-Abbeba inaugura, oliceu francês, pedimos que nos descri-'

•veiie o papel da MisBão I.aiea fran-cisa, tão importante para nossa irra-dlação nds 'países mediterrâneos. Ama-velmente nos atendeu:

NOS DOMÍNIOS DÀ FILATELIA Por Philos Atelia

«A missão íaica lol fundada em1903 por tnstlgacão do General Galllenl.Teve como presidentes o geógrafo Pier-ri Foucln, o historiador Aulard, o Bien-venu Martin, nns quais sucedi. Visapropagar o ensino laico t assim alar-f»r a Influência íranceia no estran-geiro. Fundou numerosos estabeleeimen-toi no Próximo e Médio Oriente. OMediterrâneo íoi durante 40 séculos ocentro histórico do mundo, berço doJudaismo. do paganismo, do crlstianls-mo, A via mediterrânea i» e continua-r«t lendo a grande via da cavllizacão,Isco entre três Continentes. A própriaImprensa alemã reconhecia a importàn-ela culminante da Missão Lalca fran-ceia. como se resolveu o problemados quadros durante a ocupação? —Quando rebentou a guerra a maiorparte de nossos professores, estavammobilizados. Entretanto, as classesfuncionaram normalmente. Vimos per-

• lonalldades como o professor Jouquet,diretor do Instituto de Arqueologia doCairo, ou Wiet, diretor do Museu Ara-be, tornarem-se simples professores gi-r.aslais. O governo de Vichy logo cia--mou que a Missão Laica era inimigadas religlCes. quando' respeito a todas.Despertar os homens s as consciênciasrespeitando as crenças e convicções decada um ó a idéia da laicidade, c por-tanto da Missão.

Esta considera todos os homens co-mo seus irmãos. Tenhamos o espiritolargo, o espirito livre; êste escolhe edefende suas opiniões, mas rende ho-menagom a todas as grandes idéiasentre ns quais escolheu.

Vlchy convidou Besnard, o Secreta-rio Geral ria Missão Lalca, a entregar-lhe os fundos de que dispunha. Re-cusou, respondendo que, ao terminara guerra queria retomar sua ação,com a autoridade moral do» que nem-pre fizeram face a seu» compromis

sos. Apesar de vigilâncias, ameaçase buscas, Vlcliy não logrou chamaia si esses estabelecimentos c seus dl-retorea; estes decidiram que até aofim da guerra a sede da missão seriano Egito. Seu problema mais gravefoi ó financeiro (pois nossa Legâcaosuspendeu os créditos) e dos livrose exames. .

A que se deve principalmente oêxito da Missão Lalca? — A quali-dade de seu ensino e ao valor moraldos que deslnteressadamente o diíun-dem. Depois, ã excelência, dos progra

I mas, e ao fato de ser obra de con-' córdia, que ensina a tolerância mútua

e a liberdade rie pensamento. Lá lon-ge, no Egito, na Siria, no Libano, íi-ihos de todas as crenças c naciona-lidades se sentam em nossos bancose aprendem a amar-se num clima dcplena igua.dade. E' alvo da Missãotorná-los não só mais cultos, mas me-lhores, A cada qual se ensina a amarsua pátria, a pregai a justiça e a res-peitar a dignidade humana.

— Quais sãn hoje oe estabeleeimen-tos da missão? — O veterano * oLiceu de Salônlca, tundado em 190G,e que os alemães fizeram voar em1945, ao deixar a cidade. Retomamosnosso lugar em 1946. Em Jerusalémnosso centro, de cultura funcionavadesde 1937; tivemos que reduzi-lo ametade devido à guerra. O Liceu dcBeyruth íol criado em 1909; em 1939estava em pleno triunfo. Por termossempre respeitados a cultura de lo-cal, o Liceu francês tem hoje 1.700alunos apesar 'de numerosas escolasconcorrentes. Na Siria, a Missão temtrês estabelecimentos: — O Liceufranco-slrio de Damasco, aberto cm1925, c que é modelar; o Liceu franco-sirlo de Alepo, e o do Tartous, queainda não reabriram. .

IV Centenário da Cidade do Salvador»»i— i ¦ * . """ ***** """*' ** i

Entre ns oomemoraeíe.*, «jue ocorrerão esta mio. dcstnen-se n f^-yaníve^

sário da f.UMlaáiln da cidade do Salvador, Estado da B.aliia, cujos festejos serãodns mais pomposos,

A nós filatelistas muito grata ê a. úoHcia d,Ke„ii..sàn de uma '^ ™»'**moratlva dó IV Centenário daquela cidade, emissão iiliils iiistímma e. oue devomckecer. pnr parte ,1a Casa du Mneda, o maior, esmero na suo confeccãn, .,„que os seus mnlivns estãn escnlhidos.

A sugestão da emissão partiu da Soo. Filatélica da Bahia, nn colaboramcnm o Instituto Geográfico e Histórico da Bahia, qua contou cmn os bons nficinsdo deputado Juraci Magalhães.

E' o seguinte o teor do. telegrama, enviado pelo diretor dos Cnrrcins aosecretário da OÓmiMdo de Organização d„ Congresso de História da Bahia.

«Tenho prazer levar vosso conhecimento foi autorizada emissão tris seloscomemorativos centenário Cidade do Salvador cums motiva» recair*„n Pr,idrcNóbrega, Tome de Sousa e vista atual Cidade do Salvador. A fim Vasa daMoeda possa iniciar confecção, snllcitn encaminheis possível urgência esta Dire-toria três «fac símiles" aludidos motivos. Sds. Carlos Luís Taveira D.C. .

Os motivos tndavia vêm merecendo críticas pnr parte dns baianos, que I,-nham suas simpatias voltadas para Francisco Pereira Coutinho prnneiro dona-tário da Capitania da Bahia; Diogo Alvares, «O Caramuru . »áu rago qmdeu origem à "mais genuína família baiana", e D. .lonn lll, criador do GovernoGeral, que adquiriu a capitania da Bahia paru sede daquele governo.

Escolhidos, porém, pela' Diretoria dns Cnrreios, qne deve ter Mias razõespara assim proceder, só nos restu aguardar a sua circulação, fazendo.votos paraque possa sair algo realmente aproveitável, principalmente tendo em vista Jaantecedência cnm qua foi precedida a emissão. »„.,„.,„„

O primeiro dos motivos escolhidos foi a efigie do padre Manuel du hóhrcga,em escultura feita por Francisco Franco a pedido dc Serafim Leito. O segundomotivo reproduz n desembarque de Tome de Sousn naquela cidade. Fínalinenlao terceiro e último motivo ê uma vista da atual cidade, ",,'lr sr destaca pari;do Palácio Kio Branco; o niiriinfe dn Paço Municipal c o rdi/icio da ImprensaOficial local onde /inicio,..»» d Casa da Mordi, ,1; Bahia, aparecendo ainda o

famosn «Elevador Lacerda", que liga a Cidade Baira. „ Alta.

0 PROBLEMA DO VINHO NA FRANÇAPor James G. FEVRIER

(S. V. I. - Exclusivo imra o DIÁRIO DE NOTICIAS)

NOVIDADES FI-

LATÉLICAS

No Egito temos três sólidos pilares: O Liceu do Cairo, que bate o re-

cord com seus 2.100 alunos, c aoqual um generoso anônimo egípcio aca-ba de dar 25.000 libras para a cons-trução de um anexo: — O LiceuFrancês de Alexandria, o mais beloestabelecimento da Missão, com 1.800alunos atualmente, e onde há final-mente 20 anos funciona uma socieda-de de Conferências: — O Liceu fran-co-egipeio de Heliópolis, que tive ahonra de inaugurar em 1938, e cujonome simboliza a união de duas ci-vilizacões; durante a guerra albergouferidos; três colégios dependem dele;

o Colégio feminino de Daher, numsubúrbio db Cairo; o Colégio paramocos de Mansourah, e o de Zamalek.Todos ensinam árabe e se integramna educação local.

O Liceu de Port-Said pertencem ini-claimente á Companhia do Canal deSuez, que o fundara para os filhosdo seu pessoal.

Q Liceu franco-lraniano foi aberteem 1928 a pedido do governo iraniano,para que os mocos pudessem vir fa-zer em Franca o.s estudos superiores.Nossa influência no Iran é conslde-rável; o governo nos envia muitosprofessores para completarem sua for-mação pedagógica. ». •

Finalmente, o último da lista t o¦ Liceu de Addis Abeba, aberto êste' I ano a pedido das autoridades ahesins,"" '

que devo Ir Inaugurar brevemente»

ÍNDIA — 1 série de 4 selns, .come-moralivos dn 1.'' aniversário da 'iide-

;»enilé)icio da Imita, dos valores de 1 1|2nuas, 12 anos c 10 rupiai, nas cores,sépia, púrpuru azulado, verde escuroe cinzento sobre fundo marron. Ditosselos têm por motivo a efigie de Ma-hatma Gaudhi.

CUBA — A emissão comemorativado centenárin dn 1." selo postal foisobrecarregada com os dizeres "XXVConvención de la American Air MailSociety,- Mayo 21, 22, 23 de 1948.

AUSTRÁLIA — Estava anunciada aemissão de uma série de selos dos va-lorcs de 2 1|2 penny, 3 1|2 pcnny e1|6 shiling, comemorativa da visita quea familia real inglesa deveria fazeràquele pais; todavia, com o cancela-mento dn visita em virtude da enfer-midade do rei Jorge VI, tgtiora-ie qualo dcsíiiio dado aos selos.

NOTICIÁRIO FI-

res para íoi-reio ni-rfindno e outra tam-bem de quatro valores mira correio aé-re.o. Correio Aércn: Hs. 13,60 a iul cia-rn; Bs. 4, azul escuro; Bs. 3,70, ver-melho, lis. 2.50, alarànjado, Correioordinário: Bs. 5. marrou; Bs. 3, verdeescuro; Bs. 2, verde luz e Bs, 1.40,nzul escuro.

Noticias procedentes ria Espanha nosinformam que foi posla cm circulaçãouma série d-* dois. selos com a efígiedo general Franco! sendo um dn 50cts., amarelo castanho, e outro de 75cts. azul.

CORRESPONDÊNCIA

LATÉLICO

BOCIOS — CírUrtriU I $» iT'obr'a "magnífica da Missão

DB. ALOISIO MORAIS REGOAv. Nüo Teçnnha, 1/S5

Lalca Francesa, Intérprete fiel — co-mo Edouard Herrlot — do gênio na-cional.

Na cidade de Los Angeles, Califórnia(Estados Unidos), tiveram Inicio ospreparativos da gigantesca exposiçãofilai clica que será realizada em 1950,quanrio pnr ocasião rias comemoraçõesda pnssaKcm do 100.? aniversário dafundação do Estado ria Califórnia.

Da Bolívia, nos chegam noticia» daemissão de duas séries de quatro valn-

MANUEL BACCO — Campo Grande(Mata Grosso, — Acusamas o recebi-mento do seu bilhete postal que agra-decemos. fazendo votos de que 1949íraffa prosperidirle e felicidade para osr. e sua familia.

FRANCISCO F. SOARES — Temo»o grato prazer de acusar o recebimentode sua carta, u qual agradecemos. Só-bre a publicação de nomes de filate-listas interessados cm troca, compra evenda de selos, é algo realmente inte-ressante, a cnmo em nossa secãn quemmanda sãn os amigos filatelistas, jino prd.ri»no rlomi»i!7" daremos inicio àpuêilieacãn dos nomes.

D problema tio vinho sempre levemuila Importância na economia francesa. Nn estrangeiro; onde esse gêneroé muitas vezes considerado um luxo,nivlo a cerveja nu n chi são ns bebidasilfibltüiils, iilflciimente se avalia o paneique o vinho desempenha nn alimentaçãodns mnls modestas famílias francesas

. Anles ria guerra, ii França ern umpnis supcr-produlor de vinho.

A produção anual da França metro-liòlilnnã òscIlnVii; anles dn guerra, on-Ire 78 milhões de hectolltros (1934) e4.i milhões (19361, nu -.eja umn mediade 50 a RO milhões de hectolltros;.Quanto n produção nigeriana, que '.econsumia, grande parte, na França, va-rlava, secundo os anos, entre 11 a 22milhões de hectolitros. Depois da guer-ro a situação piorou. As regiões ondesp recolhiam sobretudo o vinho corren-te. isto è o Meio Dia do Mediterrâneoe Algcria, têm sofrido de faltit de adu-lios, de produtos nnlocriptogâmicos etambém de mão dc obra. As planlaslem envelhecido, especialmente na Algé-ria; e a substituição por outras novastem que se fazer muito lentamente.Po, outra parle, a vinha é uma cul-tura que o:;ige muilo cuidado, do prin-cipio nn fim do ano.

Em 1946. a colheita mediterrânea malpassou de '3.1000.000 de hectolitros.rdmiJróendendo nesse total os vinhos denlla qualidade; em 19<17, foi nitiilamen-le superior, com 39 milhões de hecto-lil rns sequndo as estatísticas oficiais,talvez um lanio exageradas; quanto íi'colheita

nigeriana, foi de cerca de 8milhões de hcctolllros cm 1947.

Em outubro rie 1947,. o governo dc-volveu a liberdade ao comércio de vi-nho, suprimindo, an mesmo tempo, oracionamento e a taxa. 'orno as dis-ponlbiiidnries nno atingiam ainda o nl-vel dn consumo, resultou dal, até osúltimos meses da campanha vinícola,entre julho c setembro de 1948, umaalta .brutal dos preços de produção.O vilicultor eslava pouco disposto a cc-der seus últimos "stocks", tanto maisque os vinhos da colheita de 1947 eramde boa qualidade, de excelentes con-dições de conservação e só podiam ga-nhar envelhecendo. Também o preço dohectolitrn do vinho médio do Midi, de10 graus, passou de 140 trancos em1939 a 1.400 cm 1946. 3.200 em ta-neiro de 1948 e 4.500 em setembrode 1948. Nesta última data o preçodo vinho era, pois, trinta vezes maiselevado que em 1030; é uma das altasmais consideráveis que já se registrou

em França,, mesmo entre os gênerosalimentícios,

A colheita metropolitana de 1918 ex-cederá nitidamente a de 1947, Já seadiantou a cifra dc 48 milhões de hecto-litros; cm lodo o caso. nos quatro De-parlamentos, grandes produtores de vi-nho (Hêrnult, Gard, Aude e Pirineus-Orientais) n colheita de 1948 será su-perior em, pelo menos, 4 milhões dehectolltros ã rie 1947. Análogo, aumentose registra na Algcria (12 rjllhões riehectolitros em I9.S em vez de 8 em19471.

A política do governo, que tende acombater a alta exagerada dos preçosdo vinho, desencadearia durante a cam-panha de 1947 48, ..erá, pois, facilitadapor uma série de fatores: abundânciada colheita de 1948, que, considerando,a algeriana. será sensivelmente igual á"de um ano médio de antes da guerra —fraco teor em álcool dos vinhos metro-polltanos, que serão menos solicitadospelo comércio, e muitos dos quais, paraserem comercláveis, deverão ser mlslu-rndos com o vinho algeriano, Italianoou espanhol - restrição do consumo dovinho, por causa de seu preço elevado,nas classes médias da população. Todosos peritos estão de acôrdo cm afirmarque o mercado de vinho será muilo sen-sivel, muilo vulnerável; durante os pró-ximos meses.

Mas não se deve esquecer que o pro-blema é de ordem, financeira e politica,mais ainda que econômica. «A atitudedos produtores dependerá em parte desuns disponibilidades financeiras e so-breludo das organizações corpora-tivas, que heneticinm de uma subvençãoanual de 250 milhões rie francos porparte do Estado. Enfim, e sobretudo,os vltlculloi-es terno menos vantagemcm "slockar" vinhos de conservação, derosto, duvidosa, se eles tiverem maisconfiança no franco, islo é, na poli-tica financeira do governo. E' o anta-gonismn bem conhecido entre os chama-dos valores "reais" c n moeda. Ao go-vêrno caberá, contudo, a última pala-vra sobre o assunto.

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rontrnm-se cm nosso Departamento dccirculação diariamente das 9 hs 18 lio-rus, os scRUlnl.es ob.1et.os encontradosnn via pública e confiadas ao DIÁRIODP. NOTICIAS pelos seus IciloiPR:2922- ReRtstro Civil de Joün Melo de

Sousa102J1—Diversas carteiras encontra-las

pela Empresa «Duque de CaxiasÔnibus Uda.»

2925—Cnrl. de I.lentcista de Jesus.

2926—Cart. dc Identeeicãn de Araújo.

2927 -Cart. dc Ident. (lc Pedro TarglnqRlhelro.

292S—("ert. de Rcserv. dc Jofio CorreiaGondim.

2929—Rcslstrn Civil de Armindo DlnsGomes.

2930—Cart. Funcional dc Hilário Josíde Matos.

2931—Cárt. de Ident. de Manuel Fer-reira Itclna.

29,12—Cart. *jV-)f. de Aleelsindes Itodrl-cues de Moura.

293?. -Cart. Prof. deSUva.

203-1—.r.->'*t. tle P.eservdos Santos.

3935—Ceri. rie Rcserv. rte Josí Ribeirodos Snntos.

2936 - RcrW-o Civil de Asln, Arletle.Àlnh e Rnmiro rtos Santos.

2937- Cm-l. Trnt. de Roberto Jol-Re deMrtnriio ria Cnsla.

2938—Um recibo de venda tle um apar-tamento.

2940-Cnrl. rie Tdent. de Ores!ps rteSousn Santos.

29-11 — Cnrl. de Ident. de Dlonlslo Gon-calvos.

2942—Cart. de Ident. de Anlonio Ma-ohndo de Oliveira.

2943— Cnrt. de Ident. rte Sevetlna Pe-reira rtos Santns.

2!Mr>—Cart. de estranRelro rie JoaquimPinheiro da Silva.

2946—Cnrt. de Estrangeiro rte MlklosEichman.

2947—Cnrt. rie habilitação rte MareeiAlbns Neri.

2948—Cnrt. Prof. rie Antflnio Gomes deMacedo.

2950—Titulo rie eleitor rte Godnfrerto daSilva.

295*1—Diversos documentos de OrmlndoPedro Caetano.

2952—Cart. rie Ident. de Molsís Rotlrl-gues Lopes.

2953—Cnrt. Prof. rie Antônio rta Silva.2954—Um atestado mídlco de Molsís

Alves Barbosa.2955—Um reloplo dc pulso.2956—Um par de óculos.2957—Cart. rie Ident. de Ottlvlno da

Rocha Quintela.295S—rart. de Ident. de Osvaldo

Barros.2959—Cnrt. de Ident. de Pedro Lou-

renen Costa.2960—Cnrt. de Ident. de Murilo Car-

valho.2961—Cart. da F.N.M. de Valdemar

Rodrigues da Silva.2962--Cart. do IPASE rte Aloislo Tol.2963—Carteira rte EstranRelro de Deo-

rioro Alberto Costa.2964—Cart. de Ident. rte Daniel Alves

Peixoto.2965—Cart. Prof. de Jones Scelza.2966—Cart. de habllitaçfio de Atílio Ml-

chcl.2967—Ccrt. de nllst. mllltnr de Francis-

co RorirlRues da Silvn.2968—Titulo de eleitor de José Mu-

nho;».2969—Duas cadernetas da «Auxiliadora

Predial» de Homero de Abreu.2970—Cert. de nascimento de Josias Al-

ves de Sousa.2971—Cert. de nascimento de José Nar-

ciso da Fonseca e Silva.N.B. — Os números de ordem que fal-

tam nesta lista correspondem- a objetos entreRUes aos res-

pectlvos donos ou que seacham puardados no nosso De-partamento de Circulação.

So nos responsabilizámos pelos obje-tos entreRiies em nossa redação, duran-te um ano.

O rio São Francisco e o NiloSemelhanças que impressionam e diferenças que

entristecem O ensenhnlro João Coelho Brandão I durante dois moses, enquanto cal a

enviou ao Presidente da República a chuva, so ela vem de Janeiro a Março,Geuuinie carta :

«Ataiia V. Excia, de visitar, pelasegun-is. vez, u mais precioso e abanri.-ásado rio navegável do Krasll. Nestainteressante e.\cursão, cm que mostrau louvável desejo de ser útil a nossal'atria, transpôs a região mais secado oals, nesse vale de lágrimas •'*.»ele atravessa do Sobradlnlio e fetroUna a Paulo Alonso. Verificou, pes-soalmente, qu.. o território percorrido,na época da sua máxima vasante, emNovembro, c realmente, a calcinadaregião a que me referi ern carta de 24de iunho ds ano lindo, que tive ahonra de dirigir a V. Excia. com o ar-tlgo «O Rio São Francisco e os des-Unos do Brasil», publicado no «Diáriode Noticias» de 31 de Janeiro do mes-mo ano.

Visitou ainda uma vez, o trechomais Interessante dç sistema fluvialque, ate sua.», origens, ofereceria aotransporte de mercadorias, 5.5ÜÜ Kmsde* ."ias navegáveis, se os rios dessabacia não tlxessem sido abandona.lespor todos os governos passados:

Não c mais preciso salientar o quelol dito no artigo referido, para daruma ldcla d., papel representado emnossa iilslnrla desde quo foi descouer-to, mas permita agora repetir que,dois empreendimentos dariam o .títulode i.iiienicrito. que desejaríamos fôsseconferido a V. Excia., dando o impulso Inicial necessário íi realizaçãodos 0'esmos: - a mudança da Capitale o aproveitamento do precioso riotomo convém Para o primeiro, man-dando prolongar a via férrea de Pira-porá pnra Formosa, em cujas Imedla-ções deveria ser instalada a futuraCapilal do Bit.s11. Para o segundo, aconstrução de uma estrada, ellminan-do a solução de continuidade formadapor 53 cachoeiras', entre Sobradlnlio ePiranhas, cujo obstáculo causou o fra-casso de todas as tentativas para anavegação ou aproveitamento do rioaté sua fóz, conforme prove* com osargumentos constantes do mencionadoartigo.

Passemos h comparação entre os doisrios que sulcam desertos da África ccaatingas seml-desertas do Brasil.

O Nilo. berço da mais antiga civili-zação do globo, depois aproveitado,com as barragens que multiplicam oseu valor, e c São Francisco, caminhodo povoamento interior do Brasil, «fa-tor precipuo de sua existência», aban-donado. a despeito disso!

«O Nilo atravessa o deserto; percor-re metade do seu caminho, sem afluen-tes e sem chuvas; apesar disto, nãoseca e cria na parte extrema do seucurso a zona mais fértil do globo».Diz Emil Ludwig, que o percorreuquase todo.

O São Francisco, que percorremos dePirapora ao Atlântico, utilizando to-dos os veículos, desde o vapor à ca-nôs e viajando pelss duas marRens, deJanuária até a fóz, se tem afluentesperenes, no curso superior, até Barrado Rio Grande possui tributários, àjuzante, que só pagam o seu tributo

DIFTERIA

c, apesai disto, náo seca e formariar.a REGIÃO MAIS SECA DO PAIS, AZONA MAIS 1'KHTlL DO BRASIL, scfôsse convenientemente aproveitado I

A semelhança e os destinos distesdois rios seriam, porém, perfeitos serealizassem aqui o que se fêz ali: —narragens ou melhor, uma represa emSobradlnlio para resolver quase todosos problemas do seu aproveitamento.

A oanãgê.n dc Assuan, no Nllo,converteu em terra fértil ..li.UOO Kms.2do um deserto africano de escassa |.o-pulaçáo. A represa de Sobradinho,transformaria em verdadeiro oásis, nomeio de um*, caatinga semi deserta,4(1.000 kms.2 da região mais seca doBrasil, cuja população, já escassa, de-cresce diariamente.

Assuan, a mais possante barragem domundo, com altura de 55 metros, re-presmdu o Nilo até Jí50 Kms., acumu-la 5 bilhões de ms.J' Sobradinho, comuma barragem de 45 metros de altura, no centro da cachoeira e duas la-terais, com a extensão de três e doismil metros nas duas margens, respec-tivamente. represando o rio até 237Kms., armazenaria dez bilhões do pre-cioso liquido e passaria a ser, sobre-puiando a outra, - A MAIOR REPRÊ-SA DC GLOGO ! '

Ágó''n, a expressão dolorosa; a Jl£d-rença entro dois destinos c o abismoentre duas épocas separando os doisrios na História ria Civilização!

Há mais de três mil anos, antes deCristo ter nascido, o Nilo dava ao ho-mem os benefícios lncomparávels daIrrl »ção. mitigando a sôde de um de-serto africano. Há quatro e meio sé-culos, depois que, por acaso, foi des-coberto, com o pais que êle banha,o São Francisco espera, além de pro-vldénclns para preservação contra aserosões que n desbarrancam, o scrvljoque o outro recebeu, para, com Isto,saciar a sêdc do calcinado deserto quoo RIO DA UNIDADE NACIONALATRAVESSA NA REGIÃO MAIS SE-CA DO BRASIL !

Cinco mil e quinhentos anos sepa-rnm os, aols rios, na arte de cultivara terra, retirando dela tudo o quepode dar.

Faltam pois. ao São Francisco, paratorná-lo semelhante ao Nilo, diques ebarragens e, uma só, em Sobradinho,até onde êle é navegável, na parte su-perior, com outros reservatórios detompensaçfto nos principais tributáriosjá referidos, resolveriam o problemado seu aproveitamento, inclusive sa-neamento. extinção das Inundações àjuzante e o que se refere às secas doNordeste.

EXECUÇÃO DA OBRADesprezando aquilo que a experlen-

da nos tem ensinado, relativamente ftstentativas da administração, é prefe-rível faze-la por contrato e, assim,baseados no esboço de projeto organi-zado, apresentamos o seRUlnte orca-mento provisório, pois que o definitivodepende ne minucioso estudo, no localdas barragens central e laterais.

Comunicado rio Serviço do InformaçãoSanitária:"A difleria ou a crupe é uma doençainfectuosa, provocada por um germeespecifico.

Na maioria dos casos atinge as viasrespiratórias superiores e clinicamentetraduz-sc por uma inflamação da mu-rosa tln garganta. O doente apresentatotlos os sintomas de uma intoxicaçãogeral.

A doença Inicia-se com uma Infla-mação na garganta c em geral a febreé pouco elevada, a dôr ligeira, rompequena reação dos gânglios da regiãodo pescoço.

As vêzes a doença se instala lnsidio-samente, sendo os sintomas pouco de-finidos. E' imprescindível, entretanto,por mais benignos que se apresentemos sintomas, procurar o Centro dcSaúde mais próximo da-' residência opedir ao medico para examinar o rioeiuee verificar a natureza da infecção.

COMO EVITAR A DIFTERIA; — Aspessoas sadias, especialmente as crian-ças, devem recorrer aos Centros deSaúde ria Prefeitura do Distrito Fe-deral, onde lhes serão aplicadas vacinasabsolutamente indolores e altamentepreventivas. Não há nenhuma contra-indicação para aplicação da vacina.

A vacinação ontl-diftcrica - convémsalientar — é a única forma de seevitar a doença e em alguns paises ondea vacinação é obrigatória a moléstiadesapareceu quase completamente.

No Distrito Federal, em virtude tiaIntensificação da vacinação anli-difté-rica, tem diminuído essa terrívelmoléstia.

A vacina não é tóxica e náo inter-rompe a.s atividades normais.

Recorra aos postos tle vacinação riosCentros de Saúde da Prefeitura rio Dis-trito Federal c previna-se contra adoença.

POSTOS DE VACINAÇÃO: — Nosseguintes endereços: rua do Resende,128; rua Elpltlio Boa Morte, 232; ruaBento Lisboa, 48; rua General Sove-riano, 91; Av. Rainha Elizabeth, 248;rua Camerino, 27; rua DesembargadorIsidro, 52; Av. 28 dc Setembro, 126;rua Amaro Cavalcanti, 125; EstradaMarechal Rangel, 294 — Madureira;rua Leopoldina Rego, 754; rua CândidoBenlclo, 291 — Jacarepaguá; rua SilvaCardoso, 145 — Bangu; run Augustode Vasconcelos, 254 — C. Grande; ruaSenador Camará, 56; Av. Paranapuã,435 — Governador.

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Altura, nclma da cota, ou altitude do lugar (378,5) — Mts 45Extensão da barragem central, no leito do rio — Mts 2.850ExtensSo da muralha de arrlmo (dique barragem) na M.. D.

Mts -M-tOExtensSo da muralha de arrlmo (dique barragem) na JM. E.

Mts 3-200Èxtcns5o da represa, até Pilão Arcado — Mts 23.8000Volume armazenado, nté Pllflo Arcado — Mts.3 10.000.000.000Área irrigada, em Pernambuco e Bahia (23.000-|-17.000) —

Kms.2 -«0.000

Cr$

Valor do quilômetro quadrado, cultivado de algodfio 130.000Valor de 40.000 kms.2, cultivados de algodão 5.200.000.000Construção das barragens, £ 15.000.000, ao cftmhio atual 1.130.000.000Idem, de 350 kms. de via térrea, de Sobradinho a Piranhas 280.000.000

a) João Coelho Brandão, engenheiro civil, Inspetor Chefe do Dep. de C. te Telégrafos (aposentado) — Niterói — Rua Santa Rosa, n.' 103 — Em 2 dedezembro de Í948".

AGRADECIMENTOTendo sido submetido, h delicada intervenção cirúrgica no Hos

pitai da Venerarei Ordem Terceira de São Francisco da Penitência,

encontro-me completamente restabelecido graças a Deus e aos

Drs. Leônidas Cortes o Osvaldo Carvalho Barbosa. A esses emi

nentes clínicos e a, sua capacidade profissional rendo, de públicomilita ifratidão e reconhecimento. Aos enfermeiros e A adminis

tração da Ordem Terceira da Penitencia, meus agradecimentos mui

to sinceros pelas atenções recebidas.Aos queridos e prosados amigos que durante o período de

minha enfermidade tanto n\n confortaram o sensibilizaram com

suas visitas c carinhosos cuidados, muito agradeço essas tocantes

demonstrações do estima o apreço. Seria de meu desejo dlrigir-im-

pessoalmente a cnda um desses amigos, o que farei oportunamente,apressando-mc, no entanto, em dar-lhos esta satisfação, por ter

de ausentar-me desta cidado por algum tempo. A todos, pois, o

meu coração agradecido, sentimento em que me acompanham os

entes queridos dc minha família.JOAQUIM NEVES BARATA

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LISBOA, 1 de Janeiro de 1049 — Onovo ano apresentou-se cio má oatadu-rn. Temperatura baixa, fortes rajadasde vento e chuva fria — tuao convl-dando ao recolhimento da casa e asafetuosas festas da Família. Diminui-ram os postais e telegramas de bomano por causa dos exagerados aumen-tos

'dos portes, mas nem por isso dei-

xou de haver entre as almas a mesmacomunhão de esperança cm melhoresdias para toda a Humanidade.

Ao terminar o 1048, surgiu no "Dia-rio do Governo" o orçamento para1949. Desta ven o saldo é pequeno, mascomo não podem consumir-se além de90 por cento das dotações de certasverbas e é habitual calcularem-se asdespesas pelo máximo e as receitas pelominimo, pode ter-se como certo queessa verba Ira crescendo de maio emdiante. Comparem-sc estes orçamentoscom os dos últimos anos da Monar-quia e primeiros da República e veja-se como a Administração pública ovo-luiu o se moralizou.

Quero apresentar-lhes alguns dos dn-dos mais sugestivos do atual orçamento.

As receitas são calculadas em ....S.G67.000 contos c as despesas em5.666.000 contos. Saldo - 1.000 contos.

As receitas ordinárias mostram umaumento rie 421.200 contos sobro o anoanterior, não indo o produto do agra.vamento da contribuição predial rús-tica acima de 8 ou 10.000 contos.

No imposto complementar calcula-seum acréscimo rie 25.000 contos; noprofissionnl .1.000 contos e no Impostoda camionagem, que se tem desenvol-vido largamente por todo o pais comgrandes benefícios para a população,10.000 contos.

A despesa ordinária apresenta umprogresso de 421.400 sobre 1948, caben-do a maior parte — 317.200 contos —ao suplemento abonado ao funciona-lismo.

Para isso, reduziram-se várias despe-sas, sem prejuízo dos planos de fo-mento nacional e, sobretudo, diminui-ram consideravelmente as despesas ex-traordinárias.

No Ministério das Obras Públicas háuma redução de 32.800 contos, e nasdespesas extraordinárias uma diferençapara menos de 304.500 contos. A maiorverba deste* abaixamento produziu-seno Ministério da Guerra, onde o totaldas despesas, que foi em 1947 de ..640.000 contos, passou em 1948 para460.000 e em 1949 para 306.000 contos.

As despesas dos serviços autônomoss5o fixadas em 925.811.0005000.

Os Ministérios com maiores dotaçõessSo os das Obras Públicas (931.000 con-tos), Guerra (781.000) e Comunicações(551.000). Donde se Vê que são a de-fesa nacional e as obras públicas etransportes que mais preocupam o go-verno português.

Frisa-se no Orçamento o auxilia pres-tado a Moçambique e a aquisição uoporto e 'caminho dc ferro da 3**i.-a comestas palavras, que é justo enaltecer:"Sncrifica-se um tanto a Meti-.ipo.e iufavor das Colônias para a realizaçãode uma-obra, que se torna agora purae Indiscutível realidade".

PROJETOS E REALIZAÇÕES DACAMARA DE LISBOA

Sem os alardes impetuosos de DuartePacheco, o atual presidente da Cftma-ra Municipal de Lisboa, tenente-coronelSalvação Barreto, tem realizado cons-tantes e profícuos melhoramentos nestaformosa cidade de Lisboa.

E' certo que alguns rabugentos ar-queólogos e muitas varlnas endlnhelrt-das lhe censuram a demolição de ter-tos bairros infectos t da lão imperti-nente Praça da Figueira em plenn ren-tro da cidade, mas a população limpae progressiva apola-o calorosamente esó lamenta que todos os progr-ess.is Ir.*-ciados n&o possam reallzar-se com maiorrapidez. A Avenida Beira-Rlo Já tstáligada do Cais do Sodré a-) Terreirodo Paço e brevemente seguirá at* aoPoço do Bispo num trajeto encantador.

Os bovinos e os burricos, que estive-ram condenados há anos, e se mantl-veram por causa dns dificuldades daguerra, deixaram hoje de Intestar esujar as ruas centrais de Lisboa, es-tando para curto prazo o Inicio dasobras do metropolitano, obra que horaà hora se torna mais urgente, pnls oaumento diário de ônibus, automóveisparticulares, taxis e camionetas tornaas ruas em verdadeiros parques deveículos. A certas horas, em certospercursos, qualquer pessoa acompanhaa pé durante largos minutos oi auto-móveis que querem correr e mal po-dem andar.

CAMPANHA DA LUZ

EM PROL DOS CEGOS NO BRASILHumberto Taborda

Nas zonas novas da cidade alta eno bairro de Alvalade, os progressosrealizados ultimamente, a bem da urbn-nização e do considerável aumento decasas de renda econômica, tornam aatual Câmara credora das maiores ho-menagens e louvores.

A RESPEITO DA CANDIDATURAPRESIDENCIAL

Como campanha contra a cândida-tura do marechal Carmona à Presiden*cia da República, parece que o Movi-mento de Unidade Nacional antt-fascís-ta entregou na ONU um documentocom várias acusações ao governo por-tuguês. Náo sei quais sejam essasacusações, nem me repugna acreditarque elas existam. Em politica, o mesmoato pode ser Julgado como bom, rc-guiar ou péssimo, tudo dependendo dapaixão ou critério dc cada um. E tam-bém não há do ser difícil encontrarum ou outro ponto vulnerável que me-reça criticas c até censuras. Todos oshomens sáo suscetíveis dc errar e osgovernantes estão constantemente su-jeitos a desuses, umas vezes pela com-plexiriade rios assuntos que lhes suge-rem, nutras pelas más informações dosque os rodeiam e nutras ainda pelopéssimo costume de se encobrirem aoscondutores dns povos muitos dos fatnsque deviam conhecer. As cortinas deferro nno separam só a Rússia dos ou-tros povos. Separam também dentrodestes alguns governantes dn maioriados governados. Como quer quo seja, nocaso de Portugal, não me parece quepossa ter o menor vallmcnto Junto daONU uma queixa suspeita c parcialcontra atos do governo português pre-clsamento quando essa União vota a ad-missão de Portugal por 39 votos contra6 e recomenda ao Conselho de Segu-rança novo exame do assunto. Os opo-sltores querem apenas fazer chicana cdar sinais de vida. Mas talvez fossemmais úteis seus propósitos se se dedi-cassem a propagar maior cultura ci-vlca entre seus eleitores e a obter umcandidato is. Presidência que oferecessemais garantias de votação e não seapresentasse coberto com telhado tâocheio de íragllidades.

Portugal não pode regressar, por íor-ma alguma, àqueles tempos sinistros derevoluções mensais, de governos insta-billsslmos de greves intermináveis ede ódios homicidas. Há, evidentemente,quem deseje modificações na atual po-litica, alteração de planos e de formasdiferentes de realizar certos princípiosde ordem e autoridade. Poucos são, po-rém, aqueles que não reconhecem naadministração dos últimos 20 anos umzelo, uma probidade, um descortino quepoucas vezes se tém manifestado napolitica portuguesa com tanta pertlná-cia e tão excelentes resultados. Sendoassim, e apelo para o testemunho In-suspeito dos brasileiros ilustres que poraqui passaram nos últimos dois anos,como se poderia votar um regresso í.desordem, à divisão c sub-dlvlsão empartidos, aos enxovalhos pessoais, aosmais nefandos crimes rios fins da Mo-narquia e princípios da República 1

E como * que os partidários de sr.Norton de Matos ainda ousam invocaros poderes da ONU contra um pais,que ela admira e que tanto deseja verentre si para maior prestigio da orga-nização ?

Não «e Iludam oi meus caros leito-res : a Candidatura Norton nasceumorta e não conseguirá fazer a menorsombra ft Candidatura Carmona.

Para os leitores que seguem estacampanha desde o Inicio, não deveser estranho o nnme do .Instituto Pa-dre Chico, da capital paulista, quee uma instituição congênere da Ligade 1'roteçãu nos Cegos no Brasil. Jáuma vez aqui transcrevi uma repor-tagem da «Kovlsta da Semana», re-ferenté a êsse institulo, e nutras ve-zes ainda citei o seu nome c os seusserviços ii propósito de assuntos quelhe diziam respeito.

Acabo de receber agora, pelo cor-rei», enviado por mão amiga, o rela-torto administrativo relativo ao triê-nio dc 1945 a 1948, documento valio-sisslmo que ouvi lei com o máximointeresse e que. deixou em meu espi-rito a mais grata Impressão sóbre otinu e acerto com que a instituiçãovem sendo administrada e sóbre a efi-ciência do método ali adotado paraa educação tios cegos que a instituiçãoabriga.

Não me permite o espaço de queriisponho para estas crônicas, alongar-me na transcrição de alguns trechosexposltivos da sua direção, não mefurto, entretanto, ao prazer de desta-car o concurso valiostsslmo das senho-ras paulistanas que, com os seusavultados donativos anuais, tanlo vêmcontribuindo para a prudlgalização dosbenefícios que aquela benemérita ins-tituição ja distribui.

Na parle educativa deve sor salien-tada a sua esplêndida organização quecompreende ns cursos: primário, gina-slal, profissional, musical, de forma-ção dc massagistas, de trabalhos ma-nuals e atribuição das irmãs, todospara cegos dc ambos os sexos. Sãotambém dignos de menção os serviçosmédicos e profissionais, dentário, rieestatística c a biblioteca. Da estatls-tica convém salientar a parle referén-te a religião que dá para os católicos18!), par os protestantes 4 e paraoutras religiões 2, íato que atestaa larga romprecnsão do Instituto emministrar a assistência social.

Na parte econômica, o relatório éminucioso na discriminação de todosos valores das contas de receita e des-pesa, bem como, no balanço geral doativo e passivo da instituição, com to-das as verbas que constituem o seupatrimônio.

Na estatística da produção verifica-se que, no triênlo em apreço, as ofl-cinas produziram artigos manufatura-dos na importância de CrS 3.253.048,80com o lucro de CrS 902.758,00. O pa-trlmônio do Instituto Padre Chico, queem dezembro de 1944 era dc CrS4.003.064,06, com os saldos apuradosnos exercícios de 1945, 46 e 47, acha-se hoje elevado a Cr$ 6.223.236,40.

Bem hajam aqueles que dirigem tãobenemérita e humanitária insUiuicão

e bem hajam também as almas boase caridosas que dia a dia contribuemcom os seus generosos óbulos para ocrescente progresso de tão modelarabrigo.

A Campanha da Luz trabalha emprol da Liga rie Proteção aos Cegoslio Brasil, nu* Intuito de conseguli osmeios necessários à construção de seuDepartamento Feminino. Pedimos aosleitores que nos auxiliem, levando suascontribuições h Secretaria ds Liga, narua Uruguaiana, 104, 1.» andar.

SUBSCRIÇÃO: — Quantia já publi-cada: CrS 132.512,00. Novos recebi-mentos: CrÇ 10,(10 dc «um espirita»;CrS 10,00 de Mme. Suzanne; CrS 10,00da sra. G.F. (contribuição mensal);CrS 20,00 de Homero Maia (idem);Cr$ 25,00 do anônimo H (Idem); CrS35,00 do Pelotão da Casa Grande (5adultos e 10 menores); CrS 50,00 dassras. L. e O. (por Intermédio do dr.Carlos Alberto de Souza); CrS 1ÜÜ.0Üde Arqulmedes de Oliveira (em nomede seus filhos: José Hugo, MariaEvangelina o Maria José), e CrS 210,00coleta de Mário Magalhães (44 contrl-huições. Total ria subscrição: Cr$132.982,00,

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ainda que as aulas começariio no din primeiro de fevereiro.

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TURA E DE GRAVURAn) — Requerimento dc inscrição feito

nm impresso fornecido peln Secretaria';b) — Certificado de conclusão do CursoGlnaslal; c) - Carteira dc Identidade;d) — Atestado -te idoneidade moral; cl— Atestado de vacinação áhtl-varióllca;passado pelo Departamento Nacional deSaúde Pública; fl — Atestado de sani-dade física c mcntnl: g) — Certidão dcregistro civil, provando a Idndc mínimade 36 anos; h) — Prova rie estar emdia com as obrigações referentes aoServiço Militar, parn ns cnndldntos doscno masculino, brasileiros natos nu na-turállzadns: H -- Recibo de pagamentoda tnxn de inscrição nn valor de Cr.f100.0(1 (cem cruzelrosi; j) — Dois re-tratos tnmnnhn 8x4.

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Observações: Os requerimentos rieinscrlçãn só soiüo recebidos rievldnmen-le Instruídos, nãn sendn nceltcis certl-ricndns cnm nsstnnlurn Ilegíveis, nempúhllcn forma de qunlsqucr documentos.

Todos ns documentos nolma enumera-dos estfio isenlns de seln e deverão tra-zer ns flrmns recnnliclrins pnr Tabeliãodesta Capital. O número rte vngas 6 riefiO (sessenta> para os Cursos rie rin-tura. dc Escultura e de Gravura, c dc20 (vinte) pnrn o de Professorndo deDesenho.

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dentárioRecebemos rio dr. Cnrlos dc Castro,

chefe da seção de Administração do Ser-viço Nacional de Fiscalização rin Medi-eina, cnm pedldn dc publicação, a se-guinte nota:

«Do ordem do sr. diretor do ServiçoNacional dc Fiscalização da Medicinaa em cumprimento ao disposto no decre-to n. 8.345 de 1045, levo ao conheci*monto dns Interessados, (jue estão aber-tas até o dia 15 de fevereiro próximo,as inscrições no exame de habilitaçãode Protcllco Dentário. Mais informn-ções serão prestadas na serie do Ser-viço acima, h rua do Santa Luzia. H85,2.'-' andar — Seção de Odontologia.»

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Tapai _ mamfte conversam sftbre quase todo» o» assunto», meno» o»mal» Intimo», porto do fllhinho. — «Élo nSo entende nem »e Intere»-¦a por l»to»... — diz a mamãe, pouco observadora ou comodlsta...B sal o assunto dn costureira. Da vizinha, que apnrentcmcnto ma-mfte trata multo liem ma» com quem tem suas quiztlla»... Docabelo da amljra, tfto mal ajeitado... Pode ser quo a criança nSoKUardo «a letra», ma» a «música» fica na memória... Sim, porquea» palavra» fórum esquecidas, mns o «vigor» dos relatos o a «vlru-lência» das criticas gravam-se facilmente na alma simples da crian-ça, E quando cln, inocentemente, faz uma referência maldosa,oom tôda a sua simplicidade, todo mundo acha graça naquela«observação sútll» e na Inteligência tfto grande para tão pouca Ida-de... E e assim quc surgem pequenos gênios, capazes de «repetirraciocínios como so fossem gente grande», mn» que, ao pnssarcmo» tempos da infância, nada mais têm do sua genialidade, salvo

um personalismo sempre desejos» de platéia...

Quando falta combustível

(Alimentos) que produzam.ealor (calorias) par» o bnmfuncionamento d» mftquiiia

humana, quo nconlí-cc

A nuiqulna começa a quel-mar an suas próprias rescr-vn» a fim ile se manter (an-foragia). E' por esta razlínque a sub-nutrlçao nearreta

cmagrcclmcnto

Portanto, como qualquerniAquIna, a ronscrvacAo das

|>_.a» exige dlspêndlo; li»)Caloria» que »ao casta» na

conservação orgftnica.

Garantida a conservação or.gftnlca é preciso: 2.') Oa-lorjas quo serfto gastas como funcionamento dos váriosmecanismo» (atividade mus-

cular, por exemplo).

O consumo do próprio com-bustivel gasta energia, por-tanto: 3í») Calorias para o»fenAmrnos digestivos. Justestrís tipos compilem a cha-maila QCOTA 1>R CONSER-

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A E SC O L A D E MÃE ZIN H A SQuando as crianças das escolas podem ser convocadas para um empreendimento mais nobre — As

primeiras adesões — Comparticipação dos colégios — A finalidade da "Escola de Bonecas"No dia cm que conseguirmos in-

lérròmpcr b ciclo dc conhecimentosdc como criai uma criança, unir»-mente baseado na experiência dnsmamas, que por sua ve?. os herda-

A PROTEÇÃO Ã INFÂNCIA ALÉM DE NOSSAS FRONTEIRAS.O Uruguai possui, indiscutivelmente,

H há muitos anos, a mais perfeita or-ganlzação de assistência a infância daAmérica do Sul. Pode-se afirmar mes-mo, sem risco de erro, que é uma dasmais adiantadas do mundo, tendo che-gado a ssr criado, embora em cará certransitório, o Ministério de Prooe.Sok .Infância, em 1933. Ministério êstedirigi, o pelo renomado pediatra prof.Roberto Berro, atual senador da Re-pública Oriental rio Uruguai; transfor-mado logo após no atual "Consejo deiNifio".

O impulso formidável da proteção »

1- URUGUAILactente durante o Verão, o de Assis-tèncla ao Prematuro e o de amparoàs crianças aleijadas (Nifto .islado).

O primeiro deles foi fundado emconseqüência de estudo» blo-eitatlstl-cos : a mortalidade Infantil em Mon-

fe „:<-.:,:¦ ,¦ .,..,,..-: - ¦ " ' .,¦: ÍY ',<

.-'''Y . Y yY yMi''y^^my^yy1 "I; VVV*;; ¦¦::'.v: v*:. ¦ y.A¦-¦.:.Aj-AA -A-- :^yyAy'yAyyymAAA?myyAt;.:.;.; :¦• *. ¦ '¦-¦:-AAyy A.-A.AA; ¦¦ 'V; .-':".¦: '^'-' .' mAAiy '—ÀA'^; yy': y''yAyA . '¦¦¦¦ "''y v:::W:: :;':'í

.__»____HJ___;^_Wt'.t\j

Onde um grande Amigo da infância'tem seu culto em praça públicae ndo nas fotografias demagógicas...

mfáncl» no Uruguai deve-se particular-mente ao prof. Luís Morquio, um dosmal. notáveis pediatras que Já exiiti-ram, pioneiro'da assistência social àcriança em seu pais, e que com Fer-r.andes Figueira, Ollnto de Oliveira,Moncorvo Pai e Filho e Lul» Barhosa

1 brasileiros), Araoz Alfaro o Acufta (ar-g-ntinos), entre outros, lançou as ba-ses da proteção integral A infância naAmérica, do Sul.

A CRIANÇA DEFEITUOSAO povo uruguaio tem verdadeira ve-

neraçáo pela memória de seu granrieMestre, falecido em 1935, reverenclan-do-a através dum níagnifico monumen-to erigido no mais lindo parque deMontevidéu, o Parque Battle-Ordonez.

Tendo visitado apenas a cidade deMontevidéu, tive a oportunidade deüercorrer, com a assistência carinhosa• amiga dos profs, Júlio Bauzá — pre-sidente do Consejo dei .Nifio — • Cin-rario Peifort, além de vários outros co-Jegas, todos extremamente gentis paracom os brasileiros, numerosa» institui-çêes. Entre, todos os serviços por mimTlsltados, t.rés me despertaram miioratcn.Ao : o Serviço de Assistência ro

NOTIFICAÇÃO OBRIGATÔ-RIA DOS PREMATUROS— AMPARO A CRIAN,ÇA DEFEITUOSA — A

CLINICA DOS MILAGRES

Uma série de impressões colhidas pelo dr. Álvaro Aguiarzaak especialmente devido á grandelmportâneá quc o atual presldeme tio"Consejo d_-i Nino" dá ao protilema

Em verdade, é assunto a mereceiatenção oc todos os países, pois" asestatísticas demonstram que a mortall-da-le ae prematuros é sempre superiora 35 Ç'j, podando chegar mesmo a maisde 50 7c; e o scu número é multo gran-de córca r'e 6 a 10 Vi- do total Oe nas-cidos vivos. Só em Montevidéu pt,raum to'íil de ltí.000 e poucos náscltnen-tos anuais, existem mais rie 800 pre-maturos. No Rio de Janeiro, com seus50.000 nascimentos vivos por ano (ln-cluo os registrados c mais 25 ',i denão registrados, prováveis!, teríamos de2.50b a iv.000 prematuros.

Existe na "Casa dei Nino" um andarexclusivamente para proteç&o do pre-maturo, com numerosos boxes, 3 cn-fermarias e pequenos quartos para ln-ternaçâo dessas crianças, algumas vi-zes com sua mãe. A dependência, tjirl-glda pelo prof. Rito Etchelar, auxiliadopor 3 outros colegas, entre os quaisse destaca o dr. Owens Poleri, grandeconhecedor do problema e que seriao relator do tema uruguaio sôbre ali-mentação dos prematuros na 2.» re-união das Sociedades de Pediatria daAmérica do Sul, com um serviço deeníeimagem magnífico (nurses), provi-da de numerosas incubadoras, das maismodernas ás mais simples, lactário dcleite humano e cozinha dietética, pias-ma e todo o material necessário a essetipo de trabalho, vem apresentandobom rendimento em seus 10 anos deexistência.

A notificação do prematuro 4 obri-gatórla. Um Serviço Central receae anotiíicaço e a comunica à "Casa deiNifio". Imediatamente uma ambulan-cia, com médico e enfermeira, levandoIncubadora portátil, faz a visita aorecim-nascido Ai, a critério do médl-co, é tomada a deliberação : se é pos-slvel continuar em domicilio, a cri-anca permanecera no mesmo, assistidaconstantemente por uma enfermeira e,se necessário, por um médico do con-sultórlo "Gota de Leite" mais próxi-mo; do contrário será transportada, emincubadora, para r "Secviço de Assis-tência ao Prematuro", só ou com suamâe, ai ficando até completar 3 qui-los, pelo menos, quando cm geral, épermitida a volta ao lar.

Essa orientação, aprimorada d» anopara ano, em todos os seus aspectos,vem propiciando uma baixa nítida damortalidade de crianças nascidas commenos de 2 quilos e melo.

Òdmm -jfe*te

tevldéu, por distúrbios digestivos, per-manência alta durante o verão — no-vembro, dezembro, Janeiro, fevereiro emarço — apesar de todos os esforçosfeitos através dos serviços existentes.

Foi então idealizado e posto em exe-cução •um plano de assistência de ur-gèncla à primeira infância, nesse p«-riodo do ano; médicos especialistas eenfermeiras, em planteis permanentes,dia e noite, atendiam em domicilio iscrianças enfermas, especialmente pré-sas de. diarréia, e faziam o tratamentode 'urffüncla Imediata, no próprio do-mlcillo, dando o endereço do cônsul-tório "Gota de Leite", (equivalente ao1 osso Posto de Puericultura), mais pró-ximo, para prosseguimento da assis-tèncla no dia seguinte; ou transportavam o doentlnho para um Hospitalde Criança, nos casos mais graves £_-te Serviço acha-se aparelhado com osmelhores e mais modernos recursos pa-ra êste fim : plasma, soros, itilfas,etc. Os seus resultados íoram verda-delramente espetaculares, demonstradosatravés de uma baixa de cerca da GO %na mortalidade por "diarréias e ente-rites" no verão de 1943-1944, compara-da com a dos verões anteriores; ehoje, verão de 1947-1948, esta quedaafnglu a 75 %.

Parece fora de dúvida que êsies êxl.tos dependeram da atuação do Serviçocriado, po;s a mortalidade por lnfec-ções respiratórias e por causas congê-nitas e néo-natals sofreram apen.is 11-geira diminuição, neste período. Tra-ta-se, pois, de serviço prático e obje-tivo de resultados imediatos e orl-lhantes.

O PREMATUROA proteção ao prematuro — criança

que- nasce com menos de 3.500 grs,qualquer que seja o tempo dl rravl-dez — é realizada por lnterméd'.. ileum interessante método e foi organl-

ram das vovós, e quc vem através ia sabor como se cuida de um bebê,ric gerações em gerações se trans- I educando-as rientro destes preceitosmltindo seir. grandes bases lécnlcus, sadios,, forjanrio-lhes a. consciência— no dia em quo conseguirmos subs- riêsle problema, quo é sem dúvidatilulr tais conhecimentos por ensina- alguma o mais sério c alarmante cn-mentos, seguros, h luz da Puerlcultu-ra entSo poderemos dizer que umprando .jasso foi dado' cm prol daqueda dos Irdicos altíssimos, cnliínós, da mortalidade Infantil.

DKSTINl MELHOR

A Infância das escolas já tem sidomobilizada parn uma porção de col-sas. SSo ns concursos despidos porvezes dc nases educativas, silo mobl-Ibaçõcs e concentrações, infantis, vi-surdo apenas bater palmas a auto-ridades, etc Mas esta Infância esláapta c pode- ser Instrumento de mo- | UstaçSn que começamosvlmentos mui.: nobres,' visando ao seu primeiraspróprio hcncflclo e o proveito dentssa pátria. A «ESCOLA DF, MAí.-ZINIIAS* é um exemplo. Triar-se ioscolégios uma legifio dc pequenas pu_-licultorns, quc comecem desde cedo

tre os mais dolorosos .problemas bra-sileiros, deve ser a semente a serlançada poi aqueles quc, ric fato, d_-sejam ver fiXilificarem benefícios se-guros h infância; ainda quc tais ie-neficios só comecem a fazer-sc sen-lli em futuro remoto, quando surgiresta consciência coletiva que holeapenas começa a germinar.

PRIMEIRAS ADESÕES

Fizemos um apelo ãs autorldad..»ligadas ao problema para cooperar co-nosco nesle empreendimetnto. Ê com sa-

receber asadesões a êste movimento

Assim, o Departamento Nacional daCriança põs-st h disposição, atravAsde seus técnicos e cursos ospeclall-zados. Agora, começam a chegar «1adesões rin vários colégios, os quais

¦ 6

Iremosclárlos

íoculizar desucessivos.

per, sl, em notl-

ESCOLA DE MAEZINHASComo indica o nome, «Escola de

«Mãozinhas-, embora n&o esteja ça-

Aconteceu com... I.UIS CARLOS BIUTO (.Iul_ de Fôrn)

DontV **^" Q—J~~2i&t.^r**íi^ií^^^ t«.1l--F>tfcwilJT-^.Jitll.MJWM»IILlllllWIIW»IM«»MM"«'"^''M"11'1 '

Na "Escola de Mdr.zinhas", acriança, brincando com ponecas,vai aprendendo como cuidar de

um bebê verdadeiro...

ironizado por todas autoridades liga-dai ao problema, é um curso eU-mentar visando a incutir no espiritodas mcnlnns rie hoje (as futuras ma-mas), coraeilos básicos de puerlcul-tura. Aproveitando o Instinto mator-nal que há. em tôda mulher, toman-do a boneca como veiculo capaz de«representar o behê>, a «Escola ri.Mfiezlnha> vai ministrando conheci-mentos de puericultura. E assim estaEscola «do faz de conta>, de acordocom a série escolar em que esteja ac .anca, como se estivesse «brincandode boneca> vai ensinando k criançacomo se lida com um bebê, como sedeve vesti-lo, a importância dos ali-mentos, modo dc dar um banho, es-colha do leite, etc.

Naturalmente que tais enslnamsn-tos, dando a impressão de brincadeira1 realizados em vários graus, deacordo com a evolução dos cursos, serefletirão até mesmo na vida práticado lar, onde haja um irrnãozlnho paracuidar...

Tais cursos, obedecendo a um ml-nucloso programa de ensino, contarãocom uma p.arte prático, palestras eprojeteões cinematográficas, o que em

breve divulgaremos.

(Continua no próximo nflmero)ENVIK, LEITOR OU LSÍTORA, A «CLTIMA» BO SEU «ANJINHO», QUE,

TOR ESTA SEÇAÜ, COM MUITO TRAZER DIVULGAREMOS

QUANDO uma criança recuaa atprimeira* snpaa, uma dns razões éporque entranha o gosto: pnsuan-do de uma alimentação doce parauma aalgada, è natural que • e»-tranhe...

Reaolve-ae éste empcclllio, ado-sando a «opa e rettrando-ie poste-rlornicnte o acficar, pouca a pouco.

O ERRO NAO COMPENSA...

pgHgwrrgü'.!U*]!lkl?üJl

1 l«HI'fl ITI/IIM'»* mn IjuIxb dln-dc * liull.fli'#nl« iiiiiiiii'.»« nnllillfl ilHIlUlIUH' fui lllllll*'

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SRA. ARACI SANTIAGO(M. Grosso) — Todos csseB fe-nftmnnos apontados parecemser de origem alírgica. K' ne-cesitfirlo procurar a causa. NospRiinrlo caso, pensamos dencordo com o médico de seu fl-Ihlnhn, E mnls: r Indicação doexame radlpgr&flco em geral *cabível pnra «auxiliar» o dlag-náutico e nfto para «¦ubitltulr»O médico,•< Tente o tratamentoncoiiHolhado pelo médiooj pnlsmui paraco muito bem Indicado,

SUA. DOLOREB P. CUNHA(D, Kmlernl) — A prrtposllo,veja o flJrro nfto oompanit» dalinje, MhIiiiiihh ile nrnnln, n/lo?H11 n, «lineu ou n oarurti my-inill llll wi|iii, iIhvciii Nei' OÕlOOU*dn» nu fiinil iir» praparo » i»h-1111I11H iiuviiniiiiilx, Hlin, Alu«l«inanUi Mba>_a >in« o plplm 'iiiiin iiiinr imiiiiii^niii 11, poréniiA |iifr|nii ^iiiiiii' popHi'A«lot

MHAM, J»OK'í'U4A lüWiNOniHiHAfíA, INA MAI1IA l'AM»'ANIIA, MAlfMA \Wi AI/MKI-r»A. #w .intif, liAiiitiKi/ nv,«I.IVHIflA, M.tW. P\í\m MAmiÀliti \\f»\miiii»inwi* *«rjjiili

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Hll HA t)0 1 K' prttiettnmli ai*ío * f»*!'"* mirUlw i(n ««'''i <**nifftijtifuhlfi iiim uu inhii a» nnHii* iililmii d A firapitfiiiHda <"'ifi'immli<Hilii 1, um •jiiimii-i ilu» II1H1HM, mm Mliiln, 11 nrimnilu liiiiiiilm imii iiilm, llllllll dn* nfpetnidiidn MfiHili*, rimmfilM'it fiUtuiiii*. nimii H Inifiim dn niHnán, mal ifU0 tmrie. liindtitii11 itimitiii 1 iiiiiiii-uinl tir IIijuIiIh Hu nniuiiitnnt, tmiiuiiHriii ?*¦|s# f itii"" ni, mu iii'in iii 1-" .''-/in»''/* n uimi kiilnilni,Aii t-iit**iitt

,, ¦¦ lnuiiit f, a ni ii tiiiiiiHiniiUi fie 11 fil' ii' i'l ei yi im 11«.*•-.. j.__M. iiri.íriMti-yi"-- j-y-"*--

MINTO l A linüiita prt/tftHHial imtu « nrtnn<,ii iltvn ter 11 iiu»n\miii, fillniiln, trm Ivim ia eliuliitiii nfiitlnim n \ifiiln de vil» wil»uruiitlt mIm //"'iMi/íj a duna edu tfii ilu lum iiiiiffiHiiii'- A lit/iinlliHm mi ilfi mu fituil, (t iiiniti itn iiHh i /"< imi" im 'ni 10»ftiçfit»! ilnii »ri itiltiilti, 11 nân Hff vúi 11 liiiiim dn 111I1I111 rie'-.<<•• fllllllllplilil, ,,iiiiri,l,i vli I, Ij» muni ti* flUltl dHiHII »MHiilmni* II IHI* hlii 1,imi,/!,,. fn-.ii ,i, ItDHlilfii Ulti iflil>t*li imiiyniHtl* fimriin pttit um muiimiMn im «ttuimi-iiln, mim» 4

_________^^ ism

-E S C R E V Dr. Adauto de Resende

Chefe de Serviço do Instituto Fernandel rt-gueira. — Professor de Puericultura e Direlordo Serviço de Orientação Médico-Social da As-sociaçdo Cristã de Moços. — Médico Puericultordo Departamento Nacional da Criança. — Mé-dico do Centro de Orientação Juvenil. — Mem-bro da Sociedade Brasileira de Pediatria e da.Academia Americana de Pediatria,

Literatura inf anto-juvenilQuando pensamos em imbllcacfie*

que se destinam, fc Juventude, a pri-meira Idéia que fazemos * Inspiradano desejo de que proporcionem,, alémd* leitura atraente, possibilidade» deeducar.

A leitura representa papel de irran-de Importância na formação moral do»Jovens e ninguém em boa fé poderá,negar «ua Influência, conslderan-do-se a» reaçilc» psicológica» pe-qullore» a essa Idade; que exige caute-losa orlentacSo. E' uma época da vi-da própria para receber a» Impre»s5e»do ambiente e o» fatore» mal» diver-so» podem concorrer para perturbara conduta do adolescente, Inclusive o*de ordem cultural.

ModlflcacOes profunda» processam-senessa época, nilo apena» no físico mas,sobretudo, no pslqulsmo. E' uma fa-ae de «crise», de «desequilíbrio», va-rlando sua intensidade de Indivíduo aindivíduo. Desajustamcntog poderãosurgir nesse período que permanece-rfio Indeléveis, se métodos pedagógi-cos adequados nfio forem aplicados noJusto momento. As consequGncJas se-rfto desastrosa» e, tão evidentes sãoos casos diariamente conhecidos, queso torna escusado exemplificar. Naintimidade dos gabinetes psicológicos,muitos dramas sfio desvendados e opiihlirn Ignora a extensfio dos sofri-mentos por qne passam multo» Jo-vens Incompreendidos o mal conduzi-dos na cvlda. Tnrnnm-so Inpapazrs,pnr falta de orfenfaçfio acertada.

Não estamos pretendendo, nestaoportunidade, fazer um estudo dos ca-rnetéres do adolescente e, sim mostrarque, em se tratando de uma fase ns-sim tfio complexa, exige grande aten-efio em tudo que lhe esta, destinada,como, por exemplo, a literatura, qucpode inriulr negativamente no »eu en-ráter, na formncfto da personalidadedo Jovem.

Se <• verdade que existem livros erevistas recomendáveis, pela honestt-dade de sua leitura, Infelizmente nfiosfio poucos os que poderemos consi-derar nocivos, pela maneira eomo sfioapresentados, repletos de históriasemocionantes, ilustradas com horren-das figuras de monstros 011 perigososbandidos, armndos até os dentes, cnmpunhais e revólveres, onde nflo foramesquecidos' os menores detalhes e que,por Isso, se tornam Inrentlvadores decrimes; outras vezes, eom apresenta-çfio Imprópria de mulheres seml-núas,em atitudes provocantes, diante doconquistador valentão t Irresistível;caricaturas grotescas, onde Invariável-niente observamos o desejo prreonce-bldo de excltamenln fi prática <H II-eenelosldnde: ainda outras publica-cões, ¦ que embora aparentemente In-gênuas, nfio revelam nenhum valoreducativo, rneorrendo, no entanto, pa-ra criar verdadeiro fanatismo na gu-rl.nda * mesmo em rapazes de maisIdade, eom visível prejuízo para seusestudos.

Sem fazermos comentários sóbreessas espécies <Ie livros e revistas, quepor sl próprias so condenam, deseja-mos destacar certa literatura, an ai-rance do muitos rapazola» Inexperlen-tes e que é vendida ás véze» ílande»-finamente 011 emprestada por pessoa»Inrsempiilosas, quando o sen contefl-do atinge o limite máximo tolerávelpnra ser exposta nas livrarias.

Apesar dn» autoridade» Ja terem, sl-guina» vezes, dado busca» em banca»de jornaleiros e noutro» local», aindanfio foi dc todo eliminada.

Outra» publlcaçile» se apresentammascaradas com o rótulo de «clentlfl-cas» e sn destinam & «orlcntacfio se-xual» ma», na realidade, nfio passamdo conselheira» Inldõneas, dcmnnstran-do seu» autores absoluta falta de pu-dor, compreensfto e eonheclmento.

Relo menos essas que procuram tra-tar dn assuntos sexual», deveriamapresentá-los de outra fôrma sem amalícia e o sadismo com que por vê-zc» sfio descritos, visando despertarsensualismo e aumentar assim a pro-cura. Puro mercantilismo, exploraçãoe chantage.

- A curiosidade do» Jovens por êsseproblema é natural, numa Idade emque as transformações orgânicas a quealudimos acima se processam rápida-mente, sendo sua atenefio despertadapara fenômenos até entfto desconhe-ridos. Nn ânsia de vêr eselarecld» essacuriosidade, aflram-se ü procura de en-slnamentos, o» quais poderfto ser 'obtl-dos por InformaçOes dos mais velhosou através de leitura'. E nqul está operigo, na mainrla das véze».

Uma particularidade do organismohumano, normal como qualquer ou-tra, deveria ser mostrada cnm maiorrespeito e dignidade e nfio cnm a mal-dnde proposital, transpormando o pro-blema sexual numa coisa escabrosa ,

K' tal a Influência que exerremessas publicações que nflo se poderáfalar com seriedade sftbre éste as-Minto* «em provocar sensaçíSo de malestar 011 risos cheios dei nialíelas, em-bosa Intimamente muitos lutem eomseus conflitos e careçam de orlentacSncriteriosa para se libertarem.

A dlvulicaçfio de tais livros e revls-tas, contendo exagerado cindéusamen-to ao nu feminino, apresentado compropósitos maliciosos; com narrativasPicantes, têm contribuído, de manei-ra lamentável, para crlnr no espiritodos mocos ti confusão nue se observaem nossos dias. eom desvlrluflmentodo real sentido dns fenômenos do sexo.

Alguns rapazes, pelo fato de aindadesconhecerem aquilo que seus com-panhelrns JA aprenderam a êsse res-peito, sen.eni-*.*» Inferiores ao çrupo f*seríl considerada rldfcnla a Ignoríinclademonstrada e um sinal de pouca «vi-rllidndr».

Quando meditamos sôbre tels fatos,sentimo-nos constrangidos e Imagina-mo» que espécie de ireraçãn nfio seformarfi alinlmente, se nfio foremfornadas medidas radie<ils. Impedindoa continuação dessa obra perversa.

Se o governo nfio disnóe de melo»legnls para coibir tamanho abuso, queos pais e responsáveis pela- educaçãodp> mcnnrcs s» congreguem p. reajamenquanto * tempo, nara salvaguardada Infância e da adolescência. ruiovalor potencial estfi na dependência desua belas qualidades do caráter.

SerA trabalho do mais elevado pa-triõtismo, defender ns Interesse» daJuventude gnrantlndn-llie possibilidadespara sn educar dentro dos princípiosda moral.

Por esses motivos, achamos que ocombate sistemAtleo fi. mft literaturaInfanto-Juvenil é um dos mais vallo-sos recursos de proteçfio fi mocidade.

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MODERNAMENTE, nfto te con-tra-lndlca formalmente a mamadanoturna, durante e primeiro mêsde rida. Mas, apenas durante •primeiro mês de vida, note-se...

• •KNTRK as várias causas respon-

sAvels pelo retardamento do an-dar (que se da normalmente perTolta dos 11 meses), figuram: aslfilis, • retardamento do desen-rolvlmento da sistema nervoso(prematuro, débeis), • raquitismo,

. • •A CASTA abundante, quase Ir-

removível que algumas criançasapresentam em baixa idade, ceral-mente está lljjiida a uma per-turlmçfto chamada Dlates. exuda-tiva.

mmmsmm mmmmmmmmMmMmmmmy:.. :.,;-. .:¦,... ,V*iDurante o vertlo, é' sempre necessário maiores cautelas quanto aous0 e ndo o abuso de banhos de mar, com relação ao tempo de. suaduração. Uma exposição ao sol, demasiadamente longa, só pode. serprejudicial. • A hora melhor para o banho, no» dias quentes, deveser entre oito e nove horas da manhã. Ndo se deve esquecer, nuncade resguardar a cabeça da criança dos raios de sol, cobrindo-o comum chapéu de abas largas. O corpo da criança deve estar descobertoao mdximo. Os primeiros banTto» devem ser curtos, aumentando-seo tempo de permanência na praia, com o passar dos dias.

SAo freqüentes as mortes de re-aém-nasctdo por hemorragia um-bellcal, quando, em caso deemergência, por falta de médicoou purieira, ,a pessoa que proce-de ao llgamento do cordfto Imbe-HcrI, o faz com pouca solidez. OprOOMIO iiclmit, am que A em-pregado um fio forte por melode uma agulha, transflxando ocordflo, aorUndo.it a linha emduas • fii.-.Mi.i.i .„ dois nós, 4lllfils jj 1. 11.!.,•,,.| ,|i|„ |)m|l ||

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LETRASeARTES NarioiKmKtoQUARTA SECAO - Oomlngo, 10 da Janeiro de 1049

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0 PADRE JOÃO MANOELÂdaucto da Câmara

<Do I. Hlitórtco è ie, Academia de Letras do R. G. do Norte)

(.Btpeeial vara e DIÁRIO DE NOTÍCIAS)

— I —,

NASCIDO «n Natal, aoa 36 de

deMmbro de 1841, Jofto Manuelde Carvalho Júnior íêz ali os

•rtudos primário». Filho legitimod* Joáo Manuel de Carvalho e Qui-térla de Moura Carvalho, perten-cta a uma família modesta e hon-rada. O pai era capitfto da GuardaNacional, tendo chegado a cheíerte «ec&o da Tesouraria de Fazen-da (Delegacia Fiscal). Nfto foi kGuerra do Paraguai, Aas demons-trou sentimento patriótico, oíere-cendo, para as "urgências do Es-tado", 5 por- cento de seus venci-mentos, durante dois anos, comoílzeram outros funcionários quenfto íoram aos campos de Martearriscar a vida. (1).

E' difícil explicar por que motl-»o« escolheu o Jovem Jofto Manuela carreira sacerdotal. Seu tompe-ramento ardoroso e suas Inclina-ções para o que era terreno e pro-íano pareciam lndlcar-lhe outiosrumos mais compatíveis com umaÍndole expansiva e turbulenta. Inl-ciando os estudos eclesiásticos emOlinda, foi conclui-los no Mara-nhão, em 8 de dezembro de 1867,aos 26 anos. Seminarista, fundouem Natal "O Recreio" (17-3-1861 a22-12-1861), "jornal critico, poéticoe noticioso", que tinha por lemaas palavras de Eduardo III —ilonni soit qui mal y pense.(V. Desembargador Luis Fernan-des — "A Imprensa periódica noRio Grande do Norte"). Quandomenino, morador da rua do Fogo(hoje Padre Pinto), nfto resistia ktentação de apreciar as íunçana-tas, a intensa vicia boêmia de quea Área da Praça das Laranjeirasdetinha o primado (hoje praça Se-nador Guerra, contígua à praçaJoSo Tibúrclo.' ex-24 de Maio, e\-Fedm II. AU nfio chegou o pro-gresso que tem revolucionado, nes-tes últimos anos, a fisionomia ur-ban3. E' uma zona esquecida doscuidados da Prefeitura).

Desde a adolescência, testemu-nhava o espetáculo daqueles pra-zeres malsâos, das serenatas semfim, em que a Juventude da terrase gastava p corrompia nas celas •pelxad^s suculentas, rosadas a ca-cliaça. nos "bailes" da gafieira,que ofendiam o pudor da sodeda-de colonial. Fpl companheiro eamigo do celebre padre AntônioFrancisi-o Areias (1835-1899), quedeixava na Igreja a consciência do»deveres de um ministro de Deus,para se entregar ao pecado àa ln-temperança e ao desregramentodas patus ..das, Capelão do Exér-cito, ao rebentar o conflito com oParaguai, tratou o padre Areiasde se afastar do perigo, pediu 11-cença. e fnl gozá-la em Natal. Re-quercu reforma, com 30 anos deIdade, vendendo saúde. Como de-morasse a sulução do seu caso, pe-diu demiss5o, pura e simplesmen-te, no momento em que outros pa-di es, como Joaquim Severino RI-beiro Dantas e Amaro Theot Cas-tm- Brasil, se incorporavam vnlun-tHilamentp às forças em operações,para cumprir sua divina mi.-sftojunto ao* enfermos, nos feridos eprisioneiros. Ficou em Natal, cha-funlando na política, maculando-se na prática de maus costumes.Ingressou no íunclonalismo, e eracomum deixar a batina «em casa.para melhor brilhar nas noitadasalegres.

João Manuel nunca abandonou astendências mundanas que revelouna mocldade. .Tamals arrefeceun*1f> o ardor, a combativldade, ogênio arruaceiro, que levou para apolitica militante, para o Jnrnalls-mn, pnra o Parlamento, e até parao púlpito. Estou a imaginar comoteria sido precioso o seu concursofts dezenas de religiosos que fize-ram da Revolução de 1817 umacausa sagrada. Teria sido um dig-no companheiro do heróico padreJoSo Ribeiro, se não houvera pre-ferido Imitar o defto Ferreira Por-tugal... Foi um deslocado no rei-nado marasmátleo e sereno do Se-nhor Dom Pedro II. Que figurãoteria feito nas Cortes de Lisboa,ao lado de Ciprlano Barata, ou nosdias tormentosos da Regência, lon-ge do braço de Feljó!

Regressando a Natalr dita a Mis-sa l\ova, ell-lo armado cavaleiroliara as febris atividades a que seentregou, na Rellclfto, na política,na Imprensa, no magistério e nosnegócios.

Foi deputado provincial em vá-rios biênios no Rio Grande do Nor-te (1867-18GR, 1870-1871. 1876-1877) sdiretor da Instrução Pública, pro-fo.sor de Geografia do Ateneu (daqup se exonerou por ter fcmpldomm o presidente da Província Pe-dro de Barros Cavalcanti de Alhu-querque, que lhe demitiu o irmãonflcbl da Policia): membro salien-te rto Pai Udo Conservador, nftotrnrto nunen desertado as sun»hostes. _ virtude Incomum èntteos homens da Monarquia. Era 'la-nuflcs que brigavam com os pró-pi los amigos, mns nfto mudavamur bandeira, Nfto temia o ostra Vis-mn, que Uintns vezes enfrentou' •venceu. Manteve e redigiu Jnrnnlsnn Província, eomp "O Conserva-clm", i*irsflo do Partido (18fl!)-IKSl),juntamente cum o dr. KranclieoGomes da Silva. " dr. Henriquecíimiini I. Joaquim Qullhermi <uHniinit Calil ¦ i" ¦'•¦ uni' du» melore» loiiiflllHln- dn lll" Orande iloNuitii, infelizmente demonlieeldoIII.J», |.el„ .n |.. . •¦¦¦, |A .].>¦>.' quit'«* liM-niniliihiil, il» sua vailmla efflllllllii pitldlIlAll, lllllllllll MU MM»nlnmtOi uu fiMiuvNdit rm InflnliiupllIldAtllllilHi, • IÍO 4U UM» «1»l>|W'll Nü lllll ll" il*ll*»llU, (lllMlflII.Inau Manuel » "Qui»!* Úf JiiIImi",fui «»itii.i|iii * piiiprlaUflü tio "ANí#»"i wilaliiimu im "tniif.uHrMuimi" $ «in "fnimi.i ilu Vnur » ni ii|,mi«<vi>l hntnnn 4* lm|till»ji ihHiijdiuIii t. liiu l»iH,SMêifiMê, {iimiw*4ni i'*W,i á«|i*.in. tií,,t->\i,j.i* iui^n. mmi'iiiii»e

te; conceitos ordinariamente terra-a-terra. Nfto recuava diante deuma palavra lnjurlosa, ferina, can-dente, se tal íósse necessário paraos seus objetivos, contanto que dl.mlnulsse o antagonlsta, e o moles-tasse, delxando-o em má situaçãoperante o público. Aquele homem,cuja íormaçfio religiosa deveriatê-lo Imunizado contra a violênciae a cupidez, não esgrimla senãopara dilacerar reputações, para ln-sultar os contrários, apllcando-lheso ferro em brasa de seu linguajargrosseiro. Era tido e havido comoum antagonlsta que só seria possi-vel encarar de mangas arregaça-das. O dr. Amaro Bezerra, cheíeliberal no Rio Grande do Norte,sabidamente bravo, fossem quaisfossem as circunstâncias e os Indi*viduos com quem se medir, o des-denhava. Repugnava-lhe cruzarsuas armas, na Imprensa ou na tri-buna, com a "víbora coroada".Nem lhe citava o nome. (."Jornaldo Comércio", junho de 1S6S). Opadre João Manuel contra êle ln-vestia desabrldamente pelo "Cor-relo Mercantil", dissimulado emcorrespondente daquela folha emNatal, mas o dr. Amaro o ldentl.ficou pela sua "linguagem de ar-rie Iro".

As vésperas da morte ainda pen-sava em lançar um jornal no Rio.Desiludido, amargurado com as de-cepções que a República lhe pro-porclonou, desabafava, em Jornal-zinho do interior de São Paulo, o"Correio do Amparo", a revoltaÍntima, as queixas que lhe alan-ceavam a alma ambiciosa e des»contente.

No Rio Grande do Norte, suaatuação política sempre se revestiude intolerância e atrevimento, res-sumbrando vingança. Quando sadeu a reação eonservadora, em1868, com a queda do gabineteZacarias, íol nomeado presidentedaquela Província o dr. ManuelJosé Marinho da Cunha, em substl-tuição ao dr. Gustavo Adolfo deSá. Com o dr. Marinho se Inicia «"degola" (como já se dizia no tem-po), dos decaídos, — o que erahábito da politicagem Imperial.Ninguém tinha garantias em seuscargos. Funcionários com 10 e 20anos* de serviço eram sumàrlamen-te postos na rua, se Isto convlessaà nova situação dominante. A rea-ção, aliás, começou antes de o pre-sidente assumir o exercício. Gus-tavo Adolfo de Sá castigou, ft von-tade, os Conservadores. Agora, osLiberais eram a bigorna. O vice-presidente, conselheiro Luís Gon-zaga de Brito Guerra, mais tardeministro do Supremo Tribunal deJustiça e barão do Açú, ocupandoa presidência por 13 dias, enquan-to esperava o dono do lugar, íolquera Inaugurou a "matança dosinocentes". Dispensou, sem forma-lldades, o médico do Hospital deCaridade, dr. Gustavo Walbaurn.garantido por um contrato, e, alémdisto, cidadão norte-americano, ln-teirarnente alheio aos interessespolíticos da terra, — mas tinhasido admitido pelos Liberais, e tan-to era bastante para mandá-loembora.

O dr. Marinho suspendeu, refor-mou ou passou para a reserva 16oficiais da Guarda Nacional, inclu-sive o major Manuel Ferreira, queostentava condecorações ganhas nagueira, e o capitão José BernardoMedeiros, que acompanhou até nCorte um contingente de volunt.á-rios aliciados por êle, e só nãoseguiu para o Paraguai, porque Jáhavia suficientes oficiais daquelamilícia a serviço do Exército.

Seus correligionários, em 24 denovembro de 1868, lhe ofereceramum baile, que ficou famoso, na re-sidência do comandante do Desta-camento da Guarda Nacional, o cu-pitão Pinto de Castro. A íesta de-generou em orgia, pela madruga-da, em virtude do excesso de bebi-das consumidas. O padre João Ma-nuel portou-se Inconvenientemente,diz uma correspondência estampa-da no "Jornal do Comércio". Nes-se governo ocupou a Diretoria duInstrução Pública. Contava-se queíôra ao Ateneu estimular os alu-nos a vaiarem os professores opo-siclonlstas, e que constrangia os

' meios sociais por freqüentar luga-res de devassldãq.

Em 2 de dezembro de 1868, paracelebrar o nalalicio dó Imperador,bouve Te-Deum na Matriz. Do ser-mão se Incumbiu o padre Jofto Ma-nuel, que despejou, do púlpito,azedas descomposturas sobre oaliberais.

No "Correio do Amparo" publl-rou uma série de artigos contra ogoverno do marechal Floriano, eoutros contra Pedro Velho, patrlnr-ca dn República no Rio Grande doNorte. Sua colaboração naquêlnJornal, abrangendo recordaçõespessoais, depoimentos Interessantessftbre sua vida religiosa e parla-mentar, participação nas lutas po-litlcas. atividades de plumitlvo, —foi reunida cm um volume Intltu-lado licniinísnôncius, raridade In-bllográficn. Escrevendo em plenoestado de sitio, o padre se apn--senta com o mesmo dnstemor dosnnos distantes, desafiando borrai-ca», desferindo suas InvectlvBi nosdesafetos de ontem e no» nue Iatuioltando dln i» 'Un, eom a Incon-tlnflnela <ie mm pena,

Dll MU ''Hill'» l"i ii.<l Ml'" Mftli ¦¦¦

pii.ii' dl/m' <iue i'> .- liuplrado pilaualuloiilo «u* ppdíroiòii Bfllrt oipidreii'», (inlm iiinlgu», » pôr al»jjum dida» mil ria veídadnlra itilinl-riniki), iMinlii d» ínterim*»*. A««lmi un» »tini|ii* manlfeilDU au ipii»»dor Jiiín Alfiml" " RIMfllO iiuill'"lihid tlíwiiM.iiniiiii 1'ma " Mllfldo?'17.11*» | Iiiiiiiiiii, i|ua M *'l»»«i"i «i»'pi D Al* * Hl, lll QflffMl <u Mil* i.Iiiiiiim Mum ll» l"l adiiiuMAM d»fMMilfl ' íiWPlMli » « *l»i'!lll'l*it IiiIiiiiii»»lm fl lílíiW *MH '»»'»wtdirtlUMd* -pi* '»*" "iH»'*'11* »utti,hii,tr uw Pw MMMMlH »)»»l, r tm* hi «rtllHlWií W»* !i •'"*"?

Mercantil". Se nfto íôra padrinhotão prestigioso, talvez nfto tivesseconquistado a notoriedade que da-vam as colunas daquele grandeJornal, em vista de sua descuida-da aparência."Trajávamos com desmazelo, comcerto abandono, que, errônea e vul-garmente, se chama filosofia. Fa-ziamos a barba uma vez por se-mana; nossas batinas rarlsslmasvezes suportavam as lmpertlnên-cias da escova; nosso fato, quandonfto era sovado, tornava-se sempreperfeito guarda-pó, uma figura,enfim, vulgarissima, esquisita.

Nfto passávamos, entfto, de umridículo setário da filosofia da por-caria". (Bemiuiscéncias, pág. 97).

Certa vez, foi apresentado a. Joséde Alencar, na redação. Quandoêste saiu, o gerente do "Correio

Mercantil" disse ao padre:— Grande trabalho me dás para

convencer a quem te apresento deque vales alguma coisa! Teu modode vestir te compromete horrível-mente. Não há quem acredite qutés o que digo, quando te encarame te contemplam.

. "Fica certo dc que a boa enca-(Conclui na 2.' páffinn)

NEM PLANTANDO DÁ

IDÉIAS GERAIS—J

iI

m

Rachel de Queiroz(.Especial para o DIÁRIO DE. NOTICIAS)

E'^RA uma vez um homem quemorava em apartamento de

déclmo-prlmeiro andar. Mas eraum homem descontente: ao con-trárlo da maioria, nâo achava quenascera para destino tâo alto, po-rém muitíssimo mais baixo; sim,aquele homem não nascera paraapartamento. Nascera'para o chãotérreo, o chão de Deus e de todoo mundo. E não era apenas como chfto nu que êle sonhava, mascom o chão habitado pelos bichosque Deus entregou ao homem parao seu sustento e a sua compa-nhla: cães, galinhas, patos, mar-recos, abelhas, e até mesmo umavaquinha que désse leite de ma-nhft e mugisse docemente ft bocada noite chamando c bezerro Du-

MIRAGEMYOLANDA LUIZA OLIVIERI

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

Vou andando e olhando o céu(Eu só com meu pensamento.)Sou mais feliz, assim, ao léopois tenho tudo o que invento ...

Num braço levo umal liraque distrai o meu tormento.Tudo é feito de mentiramas essas coisas que inventonunca me trazem tristezascomo as que — às vezes — tento, . .,

Seus passos vão com os meus passospor onde vou e caminho...Sua sombra enche os espaçose segura nos seus braçosme adivinho...

(Bem feliz que é o poeta !Resolve sua própria sina.Escreve uma linha retaE tem tudo o que imagina.

"SENHORES" E "ESCRAVOS"Gilberto Freyre

(Especial para e DIÁRIO DE NOTICIAS)

O embaixador da Grã-Bretanhano Rio, Sir Nevlle Butler, em

seu ílno e esplrituoso discurso naSociedade de Cultura Inglesa doRio de Janeiro, ao ser ali come-morado o aparecimento do livroIngleses no Brasil, em reunlftopresidida pelo antigo reitor daUniversidade do Distrito Federal,sr. Afonso Pena Júnior, referiu-se ao' erudito mineiro como se-nhor de umn Casa-Grande — aextinta Universidade — da qualprofessores e estudantes teriamsido a Senzala ou os Escravos. Oautor de Ingleses no lirasil seriaainda boje um desses Escravos.

E realmente, quem é que tendotrnbalhado na juventude sob asordens de um mestre da autor;-de de e do fulgor do sr. AfonsoPena Júnior não se sente, o restode vida, nfto só seu discípulo comoescravo de suas maneiras catl-vantes ? E' como eu me sinto.Creio que o ilustre mineiro nasceumais para reitor de universidadec!o que para advogado ou político.

De modo que quando me anun-ciaram que seria o sr. Afonso PenaJúnior o presidente daquela re-unifto — iniciativa generosa deingleses da Sociedade Brasileirade Cultura Inglesa — multo meregozijei com a noticia; e comu-piquei ao emissário da Sociedadeque se tratava do mais amável dosmeus mestres brasileiros.

Stíu discurso na reunião da So-ciedade toi o que confirmou: queno eminente letiiulo. hoje mem-bro da Academia Brasileira, é '

constante Ó caiinno, a gencrosl-dade, a bondado com que sabetransformar em cativos de suasUnas o suaves maneiras, os Indi-viduos riais agrestes nos modos emnis rides nas opiniões.

EUninhou, é certo, o sr. Afon-so l:enu Júnior, que meu ensaiosóbiv! • as atividades britânicas ,fosse dc tal modo extremado nasua Independência que falnsseaberta o até asperamente em "lm-

peilallsiiio inglês". Mns logo develer se recordado, como o próprioSir Ncvlllc so recordou, de quenõaici modos rudes de ser escri-toi, slKo um tanto dcsngcllaun-monte llçftcs de meslies Ingleses— don Milton, dos Kuskln, do»Cftrlyle, <i"« D''. Jolinuon, todoiliomeht iam papai nu língua; !»•lurretoi mun nnhoroí mun da«uu» Idilai nem do »ur» piaiOM,embora brlUnloamanta oicravoadauuu deter iln IntVlOOlualli ile lm-menu » di» oflit&oi.

Poli vhdIii •¦ im GiAliralanlia aHmi/.iila «mu i|u» Wtuu iiwuiejun-uu lui idüulii» o» uorávoi du P#«ver, Vi mm #Im a ('ata (Jmiid*,iml» vniimAviil, iju* a a iüvIIIíM'V«*i iun..m .- ulm ii'i« «a HMuldiij liam pm (aiiiu imiipo lia'\»tin in í«)Hwrv#flp ila p*,

l) |i|i)|ii|n l'jv|| HphIij*" llll'IÍIMMI, IfMlII, |WH »M#* lllllllil'»H„» t I» |ièn lim* IMMfll* $$!'»!» 'I*#jHM»í «u #!*i<uifcJUi Hll *!»"»-í I "#i,.!. .is ijii iMijiiiiii, iftij itéie

sendo nos últimos decênio» senftoescravos nâo só do dever como daprópria Grã-Bretanha, senhora tftoexigente quando se trata de reis,de duques de de barões ? A Ma-rlnha Britânica, que exige do»grandes e dos pequenos ao seu ser-viço senfto que sejam passivamen-te escravos daquele Dever com Dmaiúsculo de que falava Nelson T

Quando se trata, porém, da al-ma, do espirito, da pessoa, cadaum desses escravos é um Senhorque só levanta á cabeça para dl-riglr-se no Senhor dos Senhoresque está nos céus e não na terra:nem mesmo na Inglaterra. Cadaum desses servos, civis ou mlllla-res, é dono de uma Casa Grande.Cada um desses mouros de sen-7,ala — a Senzala do Dever — ôum pequeno mas Irredutível Mil-ton ou Carlyle na sua lndepondèn-cia dc crença, de opinião ou decrítica.

Esla é talvez a maior das llçóesinglesas ¦: a de um povo ao mes-mo tempo de escravos dos seusDeveres e de senhores dos seusDireitos. Cada inglês carrega den-tro de sl uma senzala onde mou-reja e nft0 apenas uma casa-gran-dc de que é rei ou senhor.

Comemorando o aparecimento deIngleses no Brasil, em reunlftopnísldlda por um mestre da au-torldade do sr. Afonso Pena Jú-nior e com a presença do embai-xador brltftnlco, creio que a So-ciedade de Cultura Inglesa do Riode Janeiro quis principalmente re-conhecer no autor dêsse ensaio ade Casti-Giaiulc cê Senzala um dis-cipulo de mostres Ingleses que,comportando-se, nos seus estudosde história e de sociologia, comoum escravo do dever — o do pro-curar a verdade — nfto ítmunclanunc.i ao direito de ser Indepen-dente, franco e até rude nas suascpínlÃés, Ou nas suas Interpreta-cões dos fnlos ou do passado.

P. S. — A propósito da reunlftopiomovlda pela Soclednde Brasl-Iclia de Cultura Inglesa pnra co-memorar o aparecimento do In-glrsis no Brasil, devo esclarecerque a truduçflo portuguesa, publl-ciidii em Jornais do Rio, da part»Inglesa do pequeno discurso uuanii proferi ivfto íol feita ou re-villa pelo autor, Nfto nm «abe, as-sim, a responsabilidade de ex-prauOei oomo "nauocUiiu" queapareço, nu mntmn uuiiuçAo, eo»mo i quh.il' mi- de "builneii iiicn",' ¦..<" i- !••¦• ' tom um »i'inliiu pi>joratlvo nn*1 taiia i% "builneiiiiiiiii", I'auni»ni» iiiin n in|iihal«>n«u niiiiiii »mia "ntjioolaniM"i ornfuino i""ii'ii» dlMi di* uni ia»paquiflM Iiii"imII'IA»i na mi«ni«limlu',»!', alIA» niiillii ílíMMia, Alanlada, piiiím, * i|im ihmIimIi áai in dificílima, wm» M di/in ol'llll»i>l|Mi||ll MUillUlll II llülllillll

nin dimlliua, «mimuhh it néênmi ii aaiiild» d*» Palana* ''"hiIi^IIIhI till, ii)fl'iln WWI «I* iu*(/im h i, ml ii^tii-t,

ti, f.

rante toda a sua vida de empolei-rado em apartamento o nosso ho-mem colecionara volantes e libre-tos com que o governo conclta oscidadãos à volta ao campo; tremiade emocionado ao ouvir no rádioos discursos oficiais que pregavama pequena avicultura, o plantio dotomate — as hortas da vitória(era no tempo da guerra). Equando vieram eleições e éle vo-tou com o governo, não o fêz p:namor a nenhum Interesse lncon-lessável, mas convencido de cora-ção de que êle e o governo comun-gavam nos mesmos ideais, e quetalvez seus esforços conjuntos con-seguissem salvar o Brasil.

Com êsses encantos rurais e «il-vlcos sonhava o homem do Rio deJaneiro; e Ia-se contentando .-omsonhar, mísero escravo quu era deuma autarquia oficial. Mas Mmvontade e gosto tudo acaba seajeitando, e lá um belo dia viuo rapaz no "Jornal do Brasil" oanúncio de uma chácara de subúr-bio que satlsiazla todas as suasaspirações. Tinha duas mangueirasdando fruta e um lugar para ahorta, tinha casa habitável, umpoço lundu com água fresca, tinhaale uma nascente saindo debaixoda pedra, ao pé do morro. i?arao subúrbio se movimentou, pois onosso homem carregou mulher •filhos; sujeitou-se diariamente aosuplício da condução no trem daCentral, sujeitou-se de coraçfto i.le-gre a todos os Incômodos subur-banos que o carioca tfto bem co-nhece: dificuldade de escola yaraas crianças, dificuldade de abaste-cimento, dificuldade de água, decarne, de tudo. Êle se dava porbem pago de todos os sofrimentos

•quando chegava à noite, enfiavao pijama e la virar os ovos nachocadelra, ou quando manhãzinhacedo dava couve picada aos pintos,ao quando plantava a hortaliça queêle próprio comeria, de sociedadecom os pintos. Obedecia ft riscatudo que lhe recomendavam osprospeetos do Ministério da Agri-cultura, e os suplementos agrícolasdos jornais; fêz-se sócio de umacooperativa de avicultura, com-prou bebedouros de zinco e nlnnosde alçapão; encanou a nascente iíêz uma pequena represa onde ospatos podiam nadar; e se sentiuum homem completamente feliz •realizado no dia cm que uma va-qulnha pela primeira vez ficou àtarde ruminando Junto ft mange-doura improvisada por trás do ga-llnhelro, embora logo nesse primai-ro dia ela lhe pusesse completa-mente abaixo a sua preciosa cercaviva de amorelra» onde tinha umvago projeto de criar bichos deseda.

Dói agora quebrar êste quadroIdílico para contar as vlclssltudessofridas pelo pobre homem a fimde manter alimentados aquelesanimais que, segundo foi dito acl-ma, êle os criava porque os con-siderava destinados por Deus parao seu sustento e a sua companhia.Porque náo acrediteis em coopera-tlvas, meus amigos, não acrediteisacima de tudo em qualquer coope-raçfto continua e razoável da pai tedo governo em relação aos lngè-mios que caem no conto da agri-cultura. Há uma perversa delibo-raçfto de logro nesses estímulosoficiais para que plantemos e cria-mos: o governo nfto quer nadadisso, o governo quer é que come-cemos a plantar e a criar para ler

,o prazer singular de ver depoistudo que íol plantado ficar secoe tudo que íol criado morto ftfome.. Sempre que chegava a norade comprar os sacos de posturapara as galinhas, a inicial para ospintos, a torta • para a vaquinnae o seu bezerro, o pobre homemcarecia de toda a sua obstlnaçftofanática para nfto abrir o portftoda chácara e deixar a bicharadaem massa Ir morrer ft mingua narua. Nos começos tudo íôra rela-tivamente fácil. A cooperativa ven-dia a raçfto, os caminhões cobra-vam de cinco a seis cruzeiros portransporte de saco — mas a ^o-mlda chegava ao destino. Depois,de repente, trancaram-se as coope-ratlvas, sem dar satisfações. Eraa escassez dos sub-produtos detrigo, acompanhada da escassez ciomilho. E o coitado que tinhaaprendido nos seus folhetos agri-colas que o próprio criador devebalancear a ração dos seus bichos— onde Iria arranjar o farelo, ofarélinho, o fubá, a farinha decarne, o pó de carvfto e outroslngrldientes indispensáveis à ra-ção? Nfto sendo Isso possível, pro-curou as casas de produtos avi-colas e comprava a raçfto pronia,embora a pagasse .pelos olhos Uacara. Depois até isso acaboj. Da-va-se por feliz quando podia ali-montar os bichos com o farotopuro, ou o fubá, ou até mesmo orcmoldò, íue dantes até para porcose achava comida ruim e fraca.

Fêa amizades nos moinhos, e :.o»dlns dc sorte chegava pm :asatriunfante com a fatura do umsaco de calvac que é uma misturaque gnllnha tolera; ou no nrm.i-/.cm de uni conhecido nlitlnhn umsuco de milho cujo preço In de1(10 a y<X) oruzelroí, A criaçfto davaum prejuízo doido, mus usilm mos-mn in tonteandoi Um dia, porám,lil nu iiiiiliilu) lho fcrliiiium a inu-ta; nftu «ti vendia mal» um quiloiln nada, a Prefeitura do Dlitiito1'liniiiiiiii a »l it dlNirlImiçAu ilu»mli-piDiluiu» du (rlipi a du iiiIIIhi,ipiMiii i|iiUn»«it i inii|iiiii "ii.Aii piu>i!i»M\a »» inierever na iwi(iiiiiiaila Aailiuliuiu du lilulillu, ap»-nliiti fdiniiila Iiiiimiiiiku, (liar ifIihIii, Jniilm nAn »nl iiuiiiiIii I*«Alu, dai uma i\t>»i'ii>,lui imiiiuciumil* liidu ipit* llHlia ijulMl.n! a líiuilll», rtínllim u iml Min a nnpiniiilimpai lui Jiilialila iilrami n luini*lii ipi* iê #11 «iiiliuli»' n'i>*11<|.|íl llll i| llll A^ili'illn ll ¦ !?

§M tJlUllit ül §# #l«.|iiitMi»ni

pensava que o Ministério mandavamais que a Prefeitura? Teimosocomo sempre, o nosso rapaz nâodesistiu. O seu vizinho da esquer-da jà vendera todas as galinhasde raça para o mercadinho, en-quanto a vizinha da direita puserana panela dé uma em uma as suaspoedeiras legornes — infelizmentejá muito magras, além de legorneser galinha de carne dura. Masantes comê-las que vê-las motierde fome, não é mesmo? O aossohomem nâo achou que fosse, íiftoqueria comer as suas galinhas, erao mesmo que comer os própriossonhos. Fêz toda a papelada. Gas-tou tempo e gastou dinheiro. Fu-glu várias vezes da repartição,quase foi descontado num lia dcserviço, perdeu hora de lanche vá-rios dias, mas afinal aprontou r.spapéis todos. Chegando lá tfugln-do ainda ao expediente, para en-contrar a prefeitura aberta) a :no-ça que o atendeu íol v-erlílcar ospapéis. E, quando chegou na des-criminação da bicharada, detce-se e leu alto: "Galinhas: 180. «oe-lhos: 12. Patos: 30. Vaca, só uma,com o seu bezerro". O moço sor-riu, desvanecido. Afinal, jâ erauma bela criação para quem vinhadum apartamento, e bem ou -nal,morava dentro da Capital da Re-pública... Mas era engano dele.A moça nfto correspondeu ao sor-riso. Antes achou que era pouco,que era quantidade vil, qi»e 18Cgalinhas não são galinhas absoluta,mente, não têm direito a comidanem a nada. Mas, e os 30 patos?tornou o pobre. E a vaquinha,com o seu bezerro malhado? Ho-landèsa, dando oito litros coados,pela manhã, e olhe que êle aindaera tlrador de leite principiante...Não adiantava. Nada disso adtan-

tava. A Prefeitura só dá direitoà ração a quem possuir pelo me-nos mil galinhas, ou 50 casais docoelhos, ou 30 vacas seml-estaõu-ladas, ou 15 ditas estabuladas.Menos que Isso, não tem direitoa comer. 991) galinhas, por exem-pio, ainda nào vale. Casal de bl-cho, no Distrito, simples casal, pa-rece só é possível de se criar sofor girafa.

Perdidos teve o homem a «uapapelada, as suas fugas do expe-diente, suas horas de calor e fa-diga, seu dinheiro, suas esperança»e seus retratos. Dias e dias passoualimentando as galinhas com tra-poelraba da vala, com feijão co-zido, enquanto a vaca emagrecia,amarrada na beira da praia, co-mendo pirão de areia. Afinal, apa-receu alguém que teve dó dos des-graçados donos de menos de milgalinhas e íol permitido aos .nol-nhos lhes venderem rações já ,ia-lanceadas. Mas isso depois que opobre diabo já perdera a paciência,que a postura das galinhas se -su-mira, o leite da vaca baixara e obezerro de raça quase morrera.

LETRAS E PROBLEMAS UNIVERSAISi I, -¦ ¦- ii * -

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Ainda Chafeaiibrianii. i.

Tristão de Athayde |(.Especial para O DIÁRIO DE NOTICIAS) , |

III-Ú

i . i história nfto vale como umc. -ie desventura pessoal, ostáaqui como exemplo. Mostra comocostumam as autoridades desteptiis tratar os míseros contrlbuin-tes, como desprezam suas inicia-tlvas, como sonegam seus direitos,como fazem pouco do seu tempo,do seu dinheiro e do seu esforço.Como estão longe, na prática, ascampanhas demagógicas do govêr-no, o rumo ao campo, e outrosrumos, da realidade efetiva. O In-centlvo oficial para a pequena agri-cultura e a pequena criação é ummito, está apenas no papel lm-presso, nos discursos do rádio, nnsfeiras de amostra. E o que acon-tece com o criador de galinhas •o plantador de couVes acontececom todos — lavrador e Industrial,pedreiro, médico ou bailarino. Otraço característico das nossas aurtoridades é o pouco caso pelo ci-dadfto, a Indiferença pelas suasdificuldades, o desprezo pelos seusdireitos. Isso se verifica em todaparle, no trabalho, na rua, aobonde, no trem ou na barca. Nin-guém vale nada, ninguém tem pro-teçfto, ninguém tem a quem recor-rer. A policia só conhece o cldalftopara o espancai\ e se depois deespancado êle grita e os Jornaisreclamam, "abre-se um Inquérito"e está tudo concluído. Ninguémvale nada, ninguém tem nada. Asrepartições nfio dftn confiança, ocorreio faz o que pode e pode pou-qulssimo, as torneiras nfto têmágua, as estradas se afundam nalama. Nos hospitais nfto há leitos,e quando há leitos nfto há médl-cos. O mesmo se dá nas escolas,onde nfto há matricula nem paraa metade das crianças que ieapresentam — e depois o governogasta milhões em campanhas depublicidade contra o analfabetis-mo. Governo, aqui, é só policiapara massacrar, Imposto para iorcobrado. Até plantar batatas ícabasendo proibido e perseguido porlei. No Interior pouca gente no.leplanta cana por causa das perse-gulções do Instituto do Açúcar ado Álcool, o o resultado é que arapadura, que nin comida de po-bre, nfto 6 mal» comida de nin-guém. K o que houve cum a rapa-dura, vai se alui gundo cum ludu,o nnn/, o feljfto, a hanhn, o algo-iiAu, o xarqui, 0 govôrno peisc-Bua o povo, tlra-llie a comida i'.niióni, diminuo rii rotiadoi, •• »* fis-oaIIm «» pliintHi.õfia, nio a p«r«que h» nAo diminuam, mn» imia-i".' n« nAo Aumentem,,,

('uniu A l|ll« iiliulll »« VlV», lllll'MM** Ml aalia, Tu Iva/ ruinliiamiilcuniiiMiHi' pieniindo ni'.»», •' "miti lllllllil VAIAI * 1'lllllMtii flllnm iiiii-ijiie Auiiiui lellllHIOI 11111)11 dln1''!Mu* ttiim nv tuifr a vmilada duum i*i un. «mi ai a liiilu da mar aili)iiiiu. i|i.jmt» a mili* «Abrir K.fiiHii liH".o#i ai)iH-jfiit< iHlae d dlllllfliu ilu '" ii ii» ij ttNi iiiiindi* ii* Jiilin #i-m win u*m i#Ás.

LITERÀRIAMENTE também íol Chateaubrland um esquartejado, entr»

o ciassiclsmo e o romantismo. Foi êle que abriu as portas ao novoespirito, ao novo estilo, aos novos tipos de homens e de beleza.

Foi o seu René, que Inspirou, em toda a parte do mundo, inclusive t-ipnosso Brasil, o Ideal do novo homem do século novo. Mas não se coii-solava com o abandono do passado. Nem consentia nos abusos que »seu próprio exemplo parecia estimular. ;

A êsse respeito conta o Conde de Marcellus, o famoso secretáriaparticular do grande René, que dele nos deixou notas biograticas pi:ç-ciosas, um pequeno episódio que é bem sintomático ,cla verdadeira tneli-nação literária de Chateaubrland, pela autentica beleza clássica. No.verão de 1822, passeavam juntos pelos jardins de Kensington, ào lempOem que o ex-exilado faminto rie 179a passara a ser o suntuoso Embai-xador do Rei de França, quando Chateaubrland pergunta a Marcellvjgse conhecia o trecho dc Bullon sobre a andorinha, que era alias o setlpássaro predileto, como a magnóllaera a árvore dos seus amores. CunioMarcellus, que era um admirável erudito, recitasse dc cór o trecho deBuffon, Chateaubrland replicou:

"Tout cela c'est du style afíecté, croyez-mol; le travall de Tcsprits'y montre au molns autant que yobservation de la naturer;. J'alniemlcux la chanson gteeque toute naive: "Volcl venir 1'hiiondcllc qui ra-mêne les beaux Jours; blanche sur le ventre, noirc sur le dos. Uuvrez,ne didalgnez pas l'hlrondelle". E acrescentou que nessa mesma múnhíi,entrara por sua janela uma andorinha e cie escreverá então êsle pequenopoema em prosa, que é realmente uma obra prima o um exemplo admi-rável do seu estilo, de que êle tanto cuidava, lanto polia o rcpnlia, nastrês operações sucessivas a que chamava: "la coulée; Ia rclontc; le crimeà frold". Eis a página sóbre a andorinha, quq aqui me permito citarcomo típica da maneira de Chateaubrland, inlciadur do romantismo e,ao mesmo tempo, fiel à mais pura beleza clássica:

"Hélas! ma chère hlrondçlle, je suis un pauvre oiseau mué et mes

plumes ne reviendront plus. Je ne puls donc nVenvoIer avec toi; troplourd de chagrln et d'années, me porter te seralt impossible. Et puis,oü lrlonsnous? Le prlntemps et les bcaux climats ne sont plus de masaison. A tbl l'alr et les amours; à mol la terre et 1'lsolement. Tu pais:que la rosée rafralcliisse tes ailes! Qu'une vergue hospltà.lière se presenteà ton vol íatlgué, lorsque tu travei serás la mer d'Ionic! Qu'un Uctobreserein te sauve du naufrago. Salue pour mo! les olivlers d'Ath>nes ctles palmlers de Rosette. Si Je ne suis plus quand les fleurs te ramene-ront, je flnvlte à mon banquet fúnebre.' Vicns au solcil couchant hap.-

per des moucherons sur 1'herBe de ma tombe. Çomme toi j'al aimé laliberte'et j'al vôcu de peu". ("Memolres d'Outre Tombe", eld. Biré, vo- •

lume VI, pág. 527, ap. VII). ".Mas íol voltado p,ara o futuro, que morreu Chateaubrland, ésse futu-

ro que èle íol procurar nas florestas da América ou nas paginas cio seu

primeiro livro, êsse futuro que em 183'4 lhe inspirou as páginas lamosaS,sobre o "Avenlr du Monde", que tanta emoção causaram ao ser pu-bllcadas na "Revue des Deux Mondes" e cujas parles principais foramconstituir a súmula das folhas finais das "Memórias de Além Túmulo",de 1841, com que encerrava a sua luminosa trajetória literária. Nessassentenças magníficas c proféticas, Chateaubrland nos deixa o seu testa-monto espiritual. Dilacerado entre êsse velho mundo em ruínas, queíoi o de seus antepassados e que êle próprio tentou ressuscitai', comu-nlcando-lhe pela fidelidade ft Monarquia e pelo amor das liberdadespúblicas, uin novo alento, —- e a nova sociedade que êle. vê surgir noshorizontes, as páginas em que nos deixa a sua despedida são das mnispatétlêas e das mais eloqüentes e significativas, pnra os nossos dias,quando nos encontramos, como êle há um século, om face de um esue-táculo. semelhante — o fim de uma civilização e a aurora de outra.

' Ainda há pouçps meses, morreu um filósofo que, como Cháteaubriahd,abriu novos horizontes nos homens do nosso tempo, Nicolau Berdiaeff.Morreu," na realidade, como Chateaubrland, pela imaginação, se via a slpróprio descendo para a eternidade, com um crucifixo «rt mão. Encun-tiaram Berdiaeff morto, na sua mesa de trabalho, com a cabeça sobrea folha de papel em que escrevia, e um crucifixo ria mão. No prefáciodo seu último livro, "No limiar da nova era", escrevia Berdiaeff o seutestamento espiritual por estas palavras: "Meu pensamento está impreg-nado desta convicção de que está acabando toda uma época histórica,que toda uma civilização está morrendo e estamos cm vésperas de versurgir um mundo novo, cujos contornos ainda estão imprecisos. A ci-vllização burguesa, formada por séculos de história moderna, morreentre estertores de agonia... A velha confiança na razão é impotenteem face das forças Irracionais da história. As idéias liberais... jâ nàovogam. Os imensos progressos da ciência, que chegaram a descobertasvertiginosas, já não são considerados como um acréscimo feliz do poderdo homem, mas também como um perigo que o arrasta à ruína. Assimocorre com as experiências sóbre a decomposição do átomo, a descobertada bomba atômica e as possibilidades de Invenções ainda mais .mórtlsferas. Já não são as próprias almas qui; se desagregam' mas os prú-prlos corpos, oncle o homem penetrou mais profundamente que butroinr-A civilização no seu auge chegou à barbaria: renasce o homem • üefvtl-gem... A forma que assumiu o totalitarismo ameaça destruir completarmente toda liberdade"', (Nicolas Berdiaeff — Au sèüil rie la nouvellp.époque. ed. Dclachaux et Niestlé, 19'17, págs. 5/R).

Se ChateaulHland pudesse ler essa pagina, rie um dos mais geniaise recentes filósofos rio nosso'tempo, veria a confirmação daquelas comque seu gênio profético encerrou também a sua melancólica e sacrificadaexistência, na fronteira, como Berdiaeff, rie riols mundos.

"Le vlell ordie europeen expire, escrevia Chateaubrland cm lS34,,i'fQuelle será la soclété nouvelle? Je 1'lgnore. Ses lois me sunl Incònnues!je ne.la compicnds pas plus que les anciens ne comprenaienl In soclêtó-sans esclavesprodulte par le chrislianlsmc. Comment les lortunes senivellcront-olcs, comment le salalre se baláncera-t-ll áyec le travall;.comment la fcmme parviendra-t-elle á rémanclpution legalc? Je n'tmsais rien. Jusqu'á présent la soclété a procedo pai' itgrôyution ct pur»familio; quel aspect offrlra-t-ellc lorsqu'cllc nc será plus qu'inçfít;ioÍMelie;alnsl qu'elle tend ã le devcnlr, alnsl qu'nn la voil ricjá sò tormer au\-Etat-Unls? Vralsembleblcment' respêco humairio s';lggr;;ndii'a, mais ÍIest à cralndro que Vhammc ne dimlnue, que que.lquè facultes éniinentiiSdu génle ne se perdent, que 1'lmaglnation, la pocslc; les uris nc .meu-rent dans les troux dune soclété-ruche oü chaque individu ne será plusqu'une abellle, une roue dans une machine, un atome dans la maticieoiganlzée. Sl la religlon chrétl.enne s'éteignait (como Heinc, na mesmaépoca, julgava poder prever, como vimos), on ariiverait par Ia libertei'ft la pétrlíicatlon soclale oü la Chlne est arrlvce par 1'esclavagc. Lu;soclété moderne a mis dlx slèclcs & se compeser; maintenant elle saidécompose... le monde décrolssant n* reprendra de force que quand itaura attelnt le dernler dégré; alors 11 commcnccra à remontei' veis une;nouvelle vle. Nous ne sommes que des góncrations de passage, intoi»médlalres, obscures, vouées ft 1'oubll, íormant la chaine pour atteindifi.'les malns qui cuellleront l'avenlr... Prophêtc, en quittant le monde, -^trace nes piédlctlons sur mes heures lombantes; feullles sécliées et,légères que le souffle de 1'éternlté aura blcntôt emporlees". (Mémolieíd'üutrc-Tombe", ed. e vol. clt. pág. 454).

Essas páginas proféticas, que o futuro viria em grande parte con£firmar, como vimos das últimas sentenças de Berdi;:cff, nfio termina**vam, como se vê, por uma nota rie desespero, como se deu em nossosdias, por exemplo, com Wells, esse novo profeta, que morreu rtosespe^indo. Chateaubrland, teve a lucidez dc vislumbrai' a única espci.i|içai.que realmente luz nos horizontes mais negros, rio seu ou do nosso lenifiljí*

"Je ne trouve de solutlon ft 1'avcnlr que dans le chrlstlanlsme et riíní.1* chrlstlanlsme cathollque: la religlon du Verbo est la mnnlfcslationTíffigÍla Vêrllé, commo Ia créatlon est la vlslbiliié dc Dlcu... In chrlstlânlsmri»ost ràpréclàttòn Ia plus phllosophlque et la plus ratlonelie do pleu ei defila créatlon; 11 renferme les trols grandes lois dn l'unlvers: ln lol dlvlncjla lol morale, ln lol politlque, Ln Ioi divino, unllé dc Dlcu en troislpersonnes; In lol morale, la charilc; In lol politlque, c'est á dlie - Wimhfití, õRnlitê, frntcrnitê". ("Mémoiics d'üulic Tombe", loc. falt, pág. W'Ji.%

A um século de dlslftncla, em circunstâncias análogas àquelas A (\«5dns quais as lodlglu o sombrio o luminoso flehó, na agonia do ròfflff"feudal e na aurora da clvlllznçfto burguesa, readquirem iig'" a esíflWpagina» um sentido patético e profético quando roildoi na iiKimia (1»^tilvlllZBC&O burguesa, que êle via nnscer com Inqulctiiçfui e noa veniuilagonizar com angúitia, A eiperanca, como êio viu, gunlalmente, iitogestA nas fóimulns que passam, mns nn Verdade que nfio paus». K hhha^Verdide êle a coloca lempre na üelozo, no Liberdade o nn fe, trimi^íajjinu- deixou an» eAruln» fulutoiibIviiu dn iii-M'-.pi'iu.

ii que podei A salvai nu» dn tAiis, cniiiu Dn

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Pág. Dois.lei **

DURIO DE NOTÍCIAS Domingo, 16 de Janeiro de 1949

¦sÊawi»*»501LETRAS HISTÓRICAS

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Uma aula de História, no Império|üVwi« •'."¦•' •'H Ml*' mar'*J.liíj Vl> UílM'ijnjjii)*) -'«. JJSy «sha.','

Mozart Monteiro(Catedrático do Instituto *eJSducacto *» ™strlto Federal)

(Especial pam o DIÁRIO DE NOTICIAS)

i.titm ii

gfeiitinM'

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"à. 18 DE JTTLHO DB 1882, visi-

/\ tou o Conde d'JEu a Escola,MUUar. O genro do Imperador,além de marechal do Exército,tinha a honra de haver aido oComandante-chefe do exército¦brasileiro no último período da.guerra do Paraguai, — e fora.nesse posto, indiscutivelmente,Utn bravo.

.. Por acaso, entrou na sala em

que o professor, civil, AlfredoMoreira Pinto dava uma aula de

História.. Ainda n&o haviam começadono pais as chamadas «questões

militares», Incidentes, quase em,'Série, que refletiram a indisclpll-

: na que lavrava no selo do Exér-' elto. Esta indisciplina se foiagravando atê o desfecho, quas-elógico, da sublevaç&o, ou pro-nunciamento militar, de 15 de no-vembro de 1883, a qual, preten-dendo, de inicio, derrlbar o ga-binete, acabou por demolir o pró-prio Império. Nunca houve fór- '

ma rte governo que nflo dependes-Be das classes armadas, isto ê,da força.

Em politica, através de toda aHistória, o que se vê é qua o Dl-feito nfio prescinde da Força,mas a Força

'prescinde do Direi-

to. A supremacia do Direito só-bre a Força ê que é, em verda-«ie, a civilização —a civilizaçãono seu melhor sentido. E se, devêz em quando, a Força preva-lece, é porque o caminho da cl-vilizaçSo é, c sempre foi, reple-to de obstáculos.

Em Julho de 1882, como dlsse-mos, ainda nao haviam princl-.piado as denominadas «questõesmilitares», que tanto contribui-

•jam para a queda do Império;í;mas ]a existia na Escola Mill-;tar, como nos quartéis o germe,da indisciplina — aquela lndts-".cipllna

que muitos casacas, istoè, civis, Inclusive abolicionistas

-* republicanos, tanto souberam-explorar. E' mesmo naquele nno

de 1S82 que se verifica o primeiroIncidente qu<> teve repercussãofora dos quartéis, embora nfloseja incluído nas referidas «quês-toes militares», consideradas de•tanto alcance, que até os com-pendios ho.ie registram. Aludimos ao caso rio major Frias VI-lar, ocorrido naquele ano e des-

-"de logo resolvido.

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Feitas estas considerações, emguisa de esclarecimento, volte-mos à visita do Conde d'Eu àEscola Militar.

Entrou o príncipe eve»tualmen-_te, na sala,: èm qué, ò" bacharel'Alfredo* Moreira Pinto, professor;ilo curso preparatório, dava aula*«e História. Disserta.va sôbre.r,uls XI e as Cruzadas. O prin-;cipe interessou-se pelo assunto •pós-se a ouvir a lição. Q profes-¦or, de pé, dominando a aten-çao dos alunos — jâ de st au-mentada diante do Conde d'Eu —resolveu, sem sair do exercicio«a cátedra, manifestar all mes-mu, 'Implicitamente, o seu desa-grado pela presença do genro de13. Pedro II; e (nfio sabemos sacom hostilidade, ou nfio, por-que nos faltam documentos ou.*testemunhos que o esclareçam)desviou-se do tema que devia de-¦ envolver; e como, em História,nfio seja isso difícil, foi. Indopara o assunto que queria. En-trou nas guerras religiosas, e pa-rou na noite de Sfio Bartolomeu.O que pretendia era, all mesmo,«Jlant.p rins alunon Jrriilttares e napresença rinquêle príncipe, daraça dos Orleans,'lembrar quena História havia outros Or-lêans, antepassados do Conda''d'Eu, que nflo prestavam; mas,em vêz de citar exemplos mnlsoportunos ou mala interessantes,agarrnu-R«» n Carlos IX, filho daCatarina de Médiois, a perversaCatarina ris Mêdicis, cuja mal-dade se escondia tanto, que lhechamaram, talvez sem exagera- .ção, «a maior comediante do nè-cujo XVI».

Sabe-se que Carlos IX, que rei-nara. quando menor, sob a tute-Ia de sua mie, a cuja perniciosaInfluência nunca soube fugir,nfio queria ordenar o morticíniodoa huguenotes, sendo a isso,contudo arrastado por ela. Afi-nal, depois de oferecer multa re-,slstência fis Insinuações e con-;selhos de Catarina e de pessoa»por ela manobradas, deu o fracorei a pavorosa ordem, de queresultaram os trágicos acontecl-mentos iniciados na noite de 24de agosto de 1572, — ordem quuconstitui um dos mais vc.rgonno-sos crimes da Histórln, conquan-to, na época, por injunções reli-glosas e políticas, nfio tenhaprovocado, fora de França, «.reaçfio quo era licito esperar.

Querendo o professor MoreiraPinto salientar a rruelrindr daIjuIs IX, para dolxnr em Inevl-tável sllunç_o do oónstranglmen-to o Orleans que o ouvia, dlssn*que o Jovem monftrcn, durante aImensa caçada feita nos liugue-notes, sc colocou numa jnnrln doLouvrr r. se pós n nllrnr, «Ie nm-bosendn, contra os que fupjlnm.Foi rnlfio que o Condo cVJBJll (queall/is tlnhn Cnmn dc surdo) In-terrompeu o prnfoHHor pnra lhadizer que Isso era umn fnbulü,ou Invenclnnlco de protestantes;que nfio ern verdnde <|iln Luta IXtivesse iitlrniln «In unia Jiinela doLou vro, Morolrn Pinto, iu iaien*tinido o quu nfirinnvn, Intorronvpoil rt llç/ln «' HUipSDdOU ll niiiii.

Bra um Inol .snla liaatanta prn*V •! gr«va purque mivnlvlli il''**Ottfl |iilhlli'n no RWH'n <ln IlU-pariulniM «rnva põrniifl o r«*f»rlíl*»gani . i*i-n iiihi«i'IiiiI do fiiK*i'Olln» mi hhiiko tíoiii.iiil*i)l*'.hafaIIH flâllipillilfl ilu 1'ttrNRll.ll l|.it>v« |i«ií|ii*« iwivtrtftm* m *¦«(•!*tmv» n« II. nln Miil<«_ ..rao»l* mu« vi*h« solíii. í »**_*'*• i""'>«;«)••, i|ll |li||)l« ll» V\»IH i|ne * .»«***» afilio* (i il»» «»ill||iKíi/»i!i'i Hnl'„f!,|,. ,| jjy » ria intmún\'iiii nàti-sii »i»ú» 'fim h fimh.miy HM*$!# ||VÍ# li* í-í. . >-íi!i:,l(.-.i, * n-lH H|,i<i|. j.tii iji,,.' Iiiii í i *í".*!h ¦

¦*> iii/ > ..- «í!'i>. .*).-• i

aspectos político e militar, haviao constitucional, pertinente à 11-herdade de manifestação do pen-samento, assegurada pela Cartade 1824; grave, ainda,, porquehavia, • no caso, a feição clentl-fica, a da verdade histórica, coma qual nfio estariam de acordo,ao mesmo-tempo, o marechal e oprofessor, mas apenas um dosdois; e grave, finalmente, por-que restava, também, a questãodidática ou metodológica de sa-ber se,.em uma aula de História,pôde o professor, por motivo deuma: visita inesperada, sair dotema de sua lição para tratar, deimproviso, de outro tema, que

lhe pareça mais conveniente,-sejapara agradar, seja para ferir.No caso em apreço, restava sa-ber se Moreira Pinto saiu, comefeito, do objeto da lição daquê-le dia, ou se, apenas, conslderan-do as relações existentes entrefatos históricos, aproximou ouconfrontou, de um lado, Luls IXe as cruzadas, e'do outro, Car*.los IX e a peisegulção aos hu-guenotes.

Por todos estes motivos, e ain-da porque a aula foi suspensa,o incidente era lamentável e, ãomesmo tempo, dificil de ser apr«j-ciado, e julgado, com isenção ecom justiça. • * •

Passadas cinco dias, o coman-dante da Escola Militar dirigiuum reservado ao professor:«limo. Sr. — Declaro a v. s. quefoi bastante desagradável a êsteComando e a toda a Escola oprocedimento, que teve v. a. nodia 18 do corrente mês, escolhen-do, parece que proposltalmente,pois não era assunto da lição dodia, um ponto de História que,apreciado como foi por v. a.,constitui uma censura à antigarealeza francesa e, portanto umafalta de acatamento a Sua Alte-za o:senhor marechal do Exerci-to Conde d'Eu, membro dessamesma realeza, e que se achavaentão presente por haver honra-do, nesse dia, a nossa Escolacom a sua augusta presença. —Por esta ocasião devo prevenira v. a. que só se revestirá deprestigio, e por êste modo hon-rara a Es.ola, quando, saben-do respeitar a quem deve, con-seguir captar o-respeito de queprecisa.»

O professor recebeu a censurae guardou, em silêncio, o do-cumento.

Constrangido, requereu sua Ju-bilaçao, mas o Imperador se opôia~qjle fosse concedida."¦' -J&çcorrer.am nada menos dt

vaet'» anos, durante os quais êste

Incidente foi suplantado, em lm-portância política, por outrosainda mais graves, aos quais sedeu o nome de «questões milita-dea» _ denominação que jâ figu-ra nos livros de texto, mas quetalvez não seja a mais apropria-da; porquanto aqueles sucessivosatritos entre oficiais do Exércitoe ministros da Guerra, que eramcivis, estavam por tal maneiraligados entre si, por causas eefeitos, eram tão parecidos quan-to à sua origem e à sua f inallda-de, que bem podem ser hoje con-siderados episódios de uma só emesma questão militar, oriundado espirito de indisciplina queembriagava lentamente o Exér-cito. Claro é que essa indiscipli-na, cada vêz mais ostensiva emais ampla, desde 1882 até 1889,tinha causas próximas e causas,remotas, que não precisam seraqui anrnciadas. O Exército, mi-nado dia a dia pela propagandaabolicionista, pela propagandarepublicana, pela propaganda po-sitlvista, pela demagogia de ele-mentos civis e pela ambição deelementos militares, nfio era, des-de 1882, ou mais rigorosamentedesde 1883, um modelo de defen-sor das Instituições monárquicas— as mesmas instituições quejurara defender. O caso SenaMadureira, na Escola de Tiro deCampo Grande em 1884, sendopresidente do gabinete mlnlste-rlal o conselheiro Lafayette Ro-drigues Pereira; o caso CunhaMatos, em 1886; o caso de 1887,em nue esteve envolvido, maisumaVêz, o tenente-coronel SenaMadureira, caso agravado com o«manifesto» subscrito pelas duasfiguras mais representativas doExército naquela ocasião (o ma-rechal Deodoío e o visconde dePelotas, ligados, respectlvamen-te, ao Partido Conservador e aoPartido Liberal); mais o casode, bem inspirados, não quere-rem oficiais do Exército capturarescravos refugiados no quilombode Jabaquara; e ainda o caso dotenente Carolino. já em 1889, —tudo Isto, e outros incidentesmenores, como o de Euclldes daCunha, lançando a sua balonetaaos pés do ministro da Guerra,na Escola Militar, em 1888, —tudo Isto, repetimos, constiturn-do uma série de manifestaçõesde Indisciplina e de inquietaçãopolítica rvo seio do Exército, fêzesquecer o fato ocorrido entre oConde d'Eu e o professor MoreiraFintK em 1882.

• * •A 16 de março de 1889, foi pu-

bllca#do o decreto que concedia aJubllação ao aludido professor,

requerida, como ficou dito, seteanos antes.

Kui Barbosa, empenhado des-de multo em tomentar a inqula-taçã.o do Exército e em ex-piorar, ao máximo, aa chama-das «questões militares», tiran-do delas, com talento, corageme sofismas, todo o proveito po-lltico que pudesse colher, —jlvui Jtlaiuoüa., uu «jjianu ue iso-ticias», criou um caso em tôr-no da jubilaçao do protessortuo professor da Escola Militar,pois se iosBe, por exemplo, daüJscola Normal, o lato, a seu\er, talvez carecesse de impor-tãncia'; e, em três artigos, vee-mentes, enérgicos, procurou rc-viver o acontecimento de 1882,com tanto calor e tamanho en-lusiasmo, que parecia tratar deum talo ocorrido na véspera.Jura uuicil lazer acreditar quea jubnaçao concedida em 188Ulosae uma resposta á atitude deMoreira i.Jinto em 1S82. Era di-iicil encontrar correlação en-tre os duis latos; porém, Rui,com aquele seu talento e aque-Ia sua coragem, tentou essa ta-rela, senão para agitar a opi-niao publica, ao menos para im-pressionar ainda mais os mili-tares, ja, em grande número,moonipátibilizadoa com o regi-me. JNao era com civis que elee o próprio Benjamim Constantconseguiriam «ierribar a Mo-narquia; tanto que, dal a pou-cos meses, não foram os civisque fizeram a Republica, Bemou mal feita, a implantação doregime republicano coube aosmilitares. Saoer se agiram bemou mal, em derrlbar, a poucoe pouco, as instituições que ju-raram defender, é questão com-plexa, que não cabe ser aquiexaminada. Antes de tudo, háque distinguir, neste problema

(Conclui «a 4.» página)

LITERATURA JESUITICA3 (Conclusão)

Sérgio Buarque de Holanda{Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

O RECURSO às representações dramáticas, que os padres Jesul-

tas souberam utilizar tão habilmente em seu labor missionário

e de catequese, n&o é um simples instrumento de propagação da fé.

Se serve para impfir a crença nas verdades eternas, batendo forte-

mente às portas da imaginação, em lugar de so demorar nos ra-

ciocinios abstratos c pouco acessíveis à maioria dos homens, con-

tudo serve ainda para infundir uma visão do mundo de que Jus-tame-ite os milicianos de Santo Inácio foram em toda parte dos prl-meiros e mais eficazes arautos.

E é neste ponto que, aproveitando-se, em pleno apogeu do Ke-

nascimento, de formas características da literatura medieval, êies

puderam, não obstante, afirmar a modernidade da missão que os

animava. Sua arte caprichosa, nascida da impaciência de vencer

e convencer, ao mesmo passo em que procura enlevar através de

formas sensíveis e ostentosas, quer também exibir a caducidade des-

sas formas e a vaidade das coisas terrenas. O temporal, expOstoem suas aparências mais vistosas converte-se, desta maneira, em

mensageiro do EternoNa própria poesia e no teatro «anchietanos», vamos encontrar,

em geral, alguma coisa daquele sentimento que um critico moder-

n£ Frita Strich, definiu como o verdadeiro ponto de partida de toda

arte e literatura do Barroco, o sentimento da fugacidade do tempo,

acompanhado da nostalgia da Eternidade. Os arautos desse senti-

mento sabem muito bem que só por um meio conseguirão ganhar os

corações humanos à idéia da vanltas: ou seja pela mesma vanitas,

pela pomposa ostentação das aparências perecíveis.A divulgação das obras literárias distribuídas a Anchleta, que o

Museu Paulista vai empreender, graças á diligência e inteligência

do chefe de sua Seção de Documentação Lingüística, D. Mana de

Lourdes de Paula Martins, servirá, para mostrar esse aspecto de

nossa literatura jesuitica. Aspecto que eu próprio ttve ocasião de

estudar há alguns anos, quando juntamente com o sr. Crisanto Mar-

tins Filgueiras, do Instituto Nacional do iíivro, examinei e copieias transcrições das mesmas obras existentes no Instituto Histórico

e Geográfico Brasileiro, a íim de utilizá-las numa antologia de nossa

poesia colonial, que se acha presentemente exi impressão. Ajudado

pela prestimosa dedicação do Licenciado Filgueiras pude então con-frontar, retificar largamente e completar os textos anchietanos an-

O EXISTENCIAUSMD E NOSSOS PROBLEMASIvan Pedro de Martins

{Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

CORRENTES CRUZADASAFRÁNIO COUTINHO

PUBTV que seja licito pensar em

ijiii» devemos ner /iéis ds noasnatradicionais relaçfie* culturais

com. a Frnnça, do que só temos alucrar, n/lo será menos justo, semembnrno, advogar um alargamentodn iii/iiiíiirias. falo aliás «ju* ;<i vemsendo concretizado por força das cir-ciinslAiicias históricas e de umamaior afirmação rie nossa persona-lirlarl» intelectual. De algum tempoo esta piirte, outras janelas «fl ahri-ram ou se reabriram sobre horiton-tes intelectuais diferentes, fl sô temside. vivlfirantc o ar que pnr elaspit/rntf, 15* netnpre revigorantê _>transfúsõo de novos mtlndns, novosprincípios e novas perspectivas. Noparticular rin critica lileniria, hrlmuito que aprender fora tln Âmbitofranco». K s<7o os próprios francesesatualmente que procuram renovarseus mflorlns, rie há muito cairia»rm estado de saturuçilo. O» traba-lhos de Claude-Edmonde Magny,Htaurlcr Mancho!, Genrge» Balaille,Jean Hyticr, Mc.rle.au-raiity, e t,'if-rios outros, patenteiam a insatisfa-r.llo da critica l-n-cesa contempo-rdneu.

*.'¦*¦'•

Para essa alincjuda renovação timcontribuído escolas filosóficas, este-tica» « criticas, bem assim figura»isolada» e ciências, como a sociolo-gin, a antropologia, a etnografia,a semântica ou scmasiologin, a lin-guistien, o.s estudo» folclórico», alémda história, especialmente a histó-ria da» artes, etc. Não è o casoaqui de mostrar a maneira comoenda uma dessas contribuições con-correu para o almejado fim de. darA critica o cnrál.er dc disciplina.autônoma,

lima obra, cuja meditação se im-põe no estudiosa rtfsscs problemas,* a «ío inglfs S„ T. C.oleridge, oqual, nn dizer rio critico ArthuríJ.itiioits. 4 o sumo-sacordote dn cri-tica, no /««/o de Aristólele», o seuma tem d tico. Colerjdge, com ser ,imffc» grande» poelr.is da fase roín.lii-fica lia Inglaterra, fni a figura denrltlcn qw maior lii/lúéncln flíeresuna critica, anglo-americana nos últi-mos cem unos. ronin Irs/riuiiiiJiiiii!Iiiibnrms obsnrunrfore», e estã desli-pado a ficar, cmna um rin» marco»mnis ttlton du história ria crlticimoderna, auferi o mnis altn,

• ? •

A rieiiiiln iipririiiçiln ria olna cri-tira rte Cnlcridgc lem sii/n nli-ipu-iindn fnríi dos pulse» dc língua In-glAsn jH-la própria úlflaultlnda i/rwnnhra. Espirito filosófico, ali"-menle Imbuído dn liansreiirienlalts-mn, grnnde parle do qur cscrrurnrslil enviilliiln niiinii fllira d» nebuln-sirinile, ime vfus oipfalll, Irequeiile-mente iuipriieliôvei. /iniwia» I .u»ld,i us tniltitivn» tle erri.irne. dr »nu«iIi.ii, e iitiiriiiriitn n pnenla. iiquelnqui C'/ii'lui'' tltn lii»ii_i'ii mal» rn-riirif,l«luu, líillilii-KIllin, Tlie lllinnnf Ihi' An<-*"Ht Miillii"!', Chrlilfllwlinlrreiti prnlilrmus inliUililn» de lll-Irriirnliwfln, iniu '/»' .1" nlmoilrriiA mllliil » liuliliiil, liiDiIntn lltlt l»l'iu,*» finlus i/umi ünlerlúg» Hiillir»liiu* iiiuii mlu niiiilll,iilu Ile niiiiluiliie, (iii-iií-hii /il »fiii/i/ «I i/iihi/./ii. dnill rlnu \mtHi'i nu HlriiniIPlin, UM*dn tnmuf «* ii ilu iun In ih imnn,Ut »mmliiUiliiili' illlinl, imln /<«*¦\ifll unikii a lllllllllll * niiiii'll, f.iiiii ihiiiiii iwniiiiuAn inau «ií iun*li hiti IiiiiIiii tii n ma ilii l"i>*'l,i„ «,,,/M i.i i nind iii i,a,liiiiii ii||,S i *| , ,/, Ml l»'U Ií»// lil! I'* S,H..«/»/•- í Ih, llll llll ¦¦¦¦ "'*.'' "

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Oxford), livro difuso, desordenar!^,ma» veio fertüissiino, e quem se dera pena de »ua Zfiiíurn serit bem re-compensado. Consoante às tendên-cia» do seu espirita, Cole.ridge pro-cura iluminar a crítica pela filoso-fia, e nilo s«5o poucas a» vantagemque aufere do miílorfo. haja vista»un famosa distinção fancy-imagina-tlon, de lão larga repercussão nacrfíicn posterior'. Em segundo lugar,na bibliografia critica, dn Coleririgr,vem suas conferências e ensaios »ã-bre Shakespeare, o maior «tos poe-Ias inglese» servindo cnmo matéria,prima para uma investigação actr-ea da natureza dn poesia e do dra-mn, (Uri. modernas ediçãe», popu-lar nu Everynirin, e erudita por T.M. Raysnr, 2 volumes, IlaruiardUniiiersity Press. Raysqr ê um dos"scliolars" qur mnis »e. dedicam aohrn de Coleririgr, teiitla-nns dadoainda um volume tlr MisccllaneusCriticism i. Sóbre essa parte da

, ohrn rie, Cole.ridge. basta dizer quesua contribuição deu direção intei-ramente uot;a à crítica sliakcspcn-rennn, a"iui(íiiii/o em duas fases suahistória. Em erguida há que situaro livro The Fricnil, «firie rie ensaio»de. natureza diversa, publicado» pe-ribdicamr.ntc como matéria de. umjornal, com aquele nome, que eleescrevia e publicava, sozinho. B'obra indispensável, como sempre ir-regular, ma» cheia, aqui e. ali, a*pciietrrtni.es análises sóbre o /cito-meno literário r sôbre problema»gerais e particulares de literatura.IE' de difícil aquisição, pois, essro-/nrfas as edições antiga», não foi re-editada.) Ao lado disso, há umasri.rie rlc nutro» livro» fragmenta-rios igualmente hoje dificei» rie 00-lenrão: Aids tn Rcflcction, Literarynemains, • Table Talk, Omniana,geralmente coletânea» póstuma» drensaios, nota», trechos de conversarlc qiir.ni foi um ej-tranrriinririn ran-serrador. E' mistfr não esquecermnrla sua correspondência, verdndri-rn m'm rir sitgrslfirr. r nnlns crlü-ens. Fnram publicadas dnns cnlctã-nras; umn em 1S.5 pnr E. II. Go-Irririgr. rm '2 volume», lleinrmiiiined,, hoje rnrn, e nutra também rm'.. vnliiinrs. rm W.",.1. por Enrl lt,Critig». Ynlr */i«l|. rslf*/ Pres».

• . ./M/ii-r* Gnlerldga i vnsin u bililin-

tirnlm. n iiininr parlo Alllcll, rspa-Ihnd" pnr jnrunis r it-uistn», me*mrlrla». esludnn, rnfwincla», *iiiiUI-»e» pni-rinis rlc espertos. A prllifll*pai itm ir b .flrrl/lca è « estudo «V7 /), Cnniiiliell, publicado ciiiiui iii-froWii'*!*.. nn volume dc nhra» cnm-p',iim rdllttdn peln Mncniltlan rm11(n e Imlr esgotado llá binam/In»dr h, llniisnn. II, FnHUlt, •". ';•Jlsnsusnn, ll . . Twlll, n, -•riiiimbri» leslu ilu llilnnl UnlWsita Premi: e um chimIu hlograllonbimlimlr tipiiciiU-tl dn Juliu '/'nu*pinlinr, n iliiliu, ;/iirri.«*iue, emfiiuirei'. Colarldgo, l*« Hnmnnmiiii*le Hulilimi (1'errin), Hãhrs IHiliruI-Hn Hlnniiln M » vnlumn d, minM'1'ilitutl IMm Mlllmi > ¦ Kiliidm II*tnilrui» c lil'/(/ill/li"», /nl ils Viillnpaifr, ilr Mc QmilCHI, 'le IhiilHi a»(Ihatlll Idiin, I, hlniAlirn, d* 4,«Hun/ Ml//. . ne Allimn, «O/i WtfJjM,A' iiitlliiifiiiiivfll' a il* I Ai "''iiuinli, ruim iiiü-i ou IrmufUinil .iillmimui, //mu* i'd , Hfw yniin «•

ii i/i I nli ii I .iiiuii,lun l,uii;§, Uli»Huml m Km-**.-'' Iliuuglilm Milllmim , HiiiUiii.i iimi» niiiii* ilu iiuiiiii,i„l„iilnll,h, ,l,i I lllll H iHHIfiHlllilifii í /*#¦/ / ií i*tiif ífftit, |W/|# § Itlt-fittiifl llm 'i'i"i mini anuiu) 'íim,&Ítttí tifi íjítif ir fêtféi&U $$k*r t-&¦¦¦.,,',), r,•,, í,i i,/., i hi ni iii "i

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A HISTÓRIA do pensamento hu-"¦ mano mostra que em deter-minados períodos o irracionalls-mo se apodera dos pensadores decertos grupos sociais, tomando dl-íerentes nomes e matizes, ma»sempre mantendo seu núcleo denegação da realidade como espl-nha dorsal do sistema.

A mesma história mostra que olrracionalismo é o recurso mentalde que se valem certos pensado-re.s e artistas ante um porvir ca-tastióílco para sua posição social.

O tema é complexo e raramenteencontra uma explicação simples,pois mesmo os que combatem olrracionalismo costumam perder-seem meandros de sutilezas em vezde atacar diretamente o cerne daquestão.

Se começarmos a esmiuçar oque og filósofo» vém dizendo emmatéria de negação da reallda-d", passaremos a vida a mostrarorjsde se encontra o erro lógicoqüe derruba o sistema de cadaum e iaie erro é apenas um de-taíhe no arcabouço do lrraclona-Jlsmo. Ainda mais. Se levarmo»o pensamento dêsséS filósofos 㻦uas últimas conseqüências chega-remos sempre ao íldelsmo e ao so-llpsismo de Berkeley. Não há dú-vida que cada um deles trata deafirmar enfaticamente que não ésollplsta, que rechaça Berkeley ealguns chegam mesmo a colocar-seentre os atelstas como o faz Sar-tre. Ninguém, porém, é bom Juizem causa própria, e Sartre, com-batido pelos católicos, é tambémcombatido pelos marxistas, masas razões do combate diferem pro-fundamente dos marxistas para o»católicos, O motivo do combate ca-tólico do existònclallsmo nasce dosentklo oiEãnlco do catolicismoque vê em Sartre uma ovelhadesgirrada arrastando outras ove-lhas e assim enfraquecendo ocampo do pensamento e ação ca-tólicos, ,lá o marxismo combataem Sartre o contrabando Idealls-ta com que tenta franquear a»portas «in pensamento materialls-ta. Toílus os aspectos desse con-trabunuo Ideológico estão magls-tralmunlc analisados por GeorgeLukacs no livro "Exlstenclallsmoou marxismo ?"

E se observarmos, no campo dacriação artística, os reflexos des-sas correntes de pensamento ve-remos que diversas formas deabstracionismo correspondem emarte ao lrracionalismo filosófico.

Essas considerações p ar e c e moportunas em fuce do transplan-

te quase mecânico que pequenosgrupos de homens de pensamentobrasileiros estão fazendo do pen-samento existencialista e lrraclo-nallsta para nosso meio.

Não daremos a estas considera-ções matiz erudito, que considera-ções apenas elas querem ser, masquando tanto bonzo reacionário,cnm mentalidade de Radlo-pai.ru-lha, se esganlça contra as chama-das "Ideologias exóticas", convémniiistiiir que o exotismo do pen-Ramento Irí-aclonallsta está menosna nacionalidade estrangeira damcsníii, que om sua essência nn-gallvlsta, i-cflcxo dc grupo» so-«nus em decomposição,

1 1Em primeiro lugar, quem são

os pioneiros do Irraulonallsmu ?A quo grupos iocIbIi pertencem '.'

l-;in jugunúo lugar, quom sãoon iKiüjiti!.. dóle e comi) pesam den-tro du locodado elu que vivem '!

Kswis |u*i guniiiH iin-llniliiiii cswi'um puni eliminar ou muiuim*riiiiiiiis iii- raciocínio com quo sein.fei.-u oüullur o mlniu du .|in-,irn..

l'iii|ui luiiMii, Ih/.it iniil» umu per-i;iiiiiii <iui» comploUrli h i-M-H-rNi,-fiii iiioiiiiiiiiui, «-in quo poriodolll .min, b mu 'imi puli se <l«u iingiiu |iTHi:|iim*lli>ln '.'

V0J111111/» (im p.ili'. Oi plo/i. I*ios ilu iiiiuio/iHilimo nilo íim ho»niDim ihihmíciiImiI ni) tt» VlQllMiilIbillilllM» |lll|llll»IW». W»o Mftipif1,1 ll) lllllllllll» IIIKHllll/ll-illlll», HUlII"l|l»IM|ll>m » . HlfXlMI 'I» «lll» ii*i-ijln r fi ¦"¦• » '"'!" i\» llltiutiM» » mim jMH/ylJiM *-'//.) o1(1*1,1-,l/i*vn il» '-..uni imiisiiiUtilifêh m i>im'fi>ni ilu iiiinlnii»Hum ilnimnitt Man W. íi.'(klwktBiti Wi-ij.ii* «íi M«»li#,

grupos dominantes, a que servemcom sua ideologia, e sem a cora-gem de entregar sua inteligênciaá grande corrente humana queconstrói o futuro lnelutàvelmente.

E' uma sltu-ição aparentementeni-iitia e não falta quem crela qu*esses irraclonalistas são lndepen-«lentes e suas cbias servem ape-nas a essa coisa vaga chamadaespirito humano. A neutralidadedeles, porém, por ser negatlvlsta,enfraquece o reto pensamentoci'Ht.or e ajuda, anima e supor-ta os privilégios vigentes.

fisses pioneiros do Irracionalls-mo s&o portanto homens afasta-dos do povo, pairando por auto-outorga acima do vulgo. Dal aosuper-homem de Nietzsche e ftraça eteita oe Hitler o salto nftoô dificil.

A segunda pergunta explica me-lhor o qu» representa o lrraclo-narlsmo.

Seus adeptos não sfio os tra-balhadores, os homens de ciência,os criadores de algo. Sfio lntelec-tuals com lazer para especularsôbre o ser e a existência, Jovensà margem da Juventude, gente queconfunde a esbornla dos cabaréscom liberdade e a promiscuidadesexual como ato de coragem. Onome do "marginais" lhes cabe-ria se êsse marglnallsmo não fôs-se de superfície e sur função de-sagregadora e desmorallzante nãoservisse tão ütllmente aos que de-sejam a passividade sôbre a qualesperam manter sua posição prl-vlleglada.

E' possível a diversas ideologiasdiscordarem a serem elas frutosde profundas correntes humanas.Quase sempre se enralzam em am-pias camadas sociais. O lrraclo-nallsmo, e o exlstenclallsmo éuma forma dele, somente e«-inse-gue apôlo de pequenos grupos semexpressão. Acontece, porém, queêsses grupos têm acesso a meiosdt difusão poderosíssimos e en-tão o lnsidioso trabalho desmora-Ilzante atinge massas considera-veis. Não as transforma em lrra-clonallstas, mas cumpre sua mis-são desvirlllzante sem o rótuloque a poria a nu.

A lógica negatlvlsta do exlsten-clallsmo deveria levar ao suicídio,mas na vida os existencialistas vãobem, obrigado, e, quando possuemalgum talento, conseguem até es-crever livros, peças de teatro eoutra,*-, coisas.

A segunda pergunta se respon-de, portanto, com o fato dos adep-tos do lrracionalismo serem gru-pelhos sem expressão nem peso nasociedade, mas armados pelos se-nhores do dia com meios de dl-fusão capazes de torná-los úteisInstrumentos de Interesses lnde-ícnsávcls.

III

11» lu jii*«fl'í« •*#

Chegamos assim 4 terceira per-gunta t vemos que o exlstenclalls-ni«. nasce dentio e depois da guer-ra. (ao .nenos seu aspecto com-terr.poi-ftneo exposto por Sartre,Camus e Mme. de Beauvolr, etc)durante uni processo dc profundatransformação social e quando umasociedade e:n decomposição seapega con. unhar e dentes aos res-los rie sua oitiutura, _lo aparecena Fiança, ainda chagada pelo der-roUr.mo pctair.-sta, pelo opróbrlocolabuiMÒlonlita, pelas maquina-çóes (le novo» "engoulards". NaFiança, cuja 'resistência" aindanão pôde leva*- ao fim o proces-so democrático, onde um Doludlerainda se elege e onde homens daehlrftga a Ultlor v/lo tomando po-sl«;«^es «le iiumlo a serviço do no-vo» «iiif,», Ki'fiin na Franca fiue,h«-min 11:11 «li .1 j 1 <*<-»•¦ _ da i-.-ii 1 nir-Ki»muiiillol dc li.iiciis riii-ini-.il''>», lniM... limar» iii;ndo nus mAos dosnUUffWJ giupus que 11 lc,.iiiini hdum 1. ¦ h i.i mini.....'ki «ob onasliniOi

NI111 6 ru .ml qu» rt» p/kl ria ilaHilnllK-. ia psril»»» a nova l-lso*lu-jlu qui um.* a lodo» 01 pil-fJlfflIOOl il» hoje am 10*10» 01liHittui. Na l*'r*iiva i-a/ul/alaaul»,...iniu...i.i iitlil* i-.i-. l/iflm,.", p*ln hum •'•'*¦ iiiiiii, i". Via/n;a nu»" ""- s «ma» -r" •¦'¦-• a "" '>/a/|.;«i, 11.1» apitWa n êüliIflWlH'Uma 1 apuar»*, iiiii /ia üniliiiili*• «¦»• (ji» MM»/. '1'lllMU * »» *'*/*¦H*j«»» 1** Imiii* An "buríafiá1 »An dn-trtviii: *l /iiiii a aalaifíi0i»]tWH , ><t" Ml N#m* #*..'«•AM •- ¦ ¦ WUllVli***

*

A resposta a essas três pergun-tas preliminares nos C12 «íue mes-mo em sua pátria de origem oexlstenclallsmo é um lebotalho dopensamento filosófico, é uma aber-raçàu no campo estético. Êle _ãoe.tinge as sadias forças do povofrancês, éle não penetra na cias-se operária, nó povo e não ga-noa sábios e técnicos, fcle faz o'troloir'' não só no campo da íl-Ioscí,a, mas também na vida e«.contra naturalmente os que seInteressam pelo gêneno "trotolr".

Náo faltam turistas cit* várias na-clonalldades que no.*'««n.em suaignorância com perspicácia 9 to-mam o exlstenclallsmo pela maisalia e nova forma do pensamentofrancês. As mulheres pouco ounada vestidas dos "casino", "boi-

tes" e "cabarets" são elementosue Indução bastante convincentes.O exlstenclallsmo, porém, manei-ra nova com que se veste o lrra-cJonUlsmo, representa o soproagônlco de gente que Já não po-lepensar nem agir er-.idoramente. E'o arquejar de um modo de vidasuperado, um detri'^ de que se 11-vra aos poucos a própria França.

E não é estranho çue haja exu-tenclalistas no Brasil? E que pre-tendam ser civilizados por tal .seinculcarem ?

Afinal de contas leme- um mun-do para construir, somos um ppv-)em formação, nação não argamas-sada como tal, sofrendo de ml-séria e atraso Incomensurávels,necessitando resolver' problema»imediatos angustlosos, dispondo demelo continente para povoar e pôrem movimento, somos um treme.*1-do potencial que se póe cm mar-cha lentamente. Na confusa balielriu nossas dificuldades preclsamrsae gente sólida e tenaz, com osolhos postos no futuro, capaz dêolhar nossos males cara a carae buscar-lhes remédio. Precisamosde gente que cm vez de ocultarnossas mazelas trate de conhecer-lhes as causas e extirpá-las, degente capaz dc começar a limpu?.adessas cavalarlças de Anglas 4uesão nossa estrutura econômica 9política. Gente de pulso e cére-bro, amando a vida, aflrmando-oni ação, aprendendo a mobilizartudo para a obra de humaniza-çèo de nosso homem, desde a an-xada até' à poesia. Tudo se lemque pôr em tensão para que clvl-lizemos nossa pátria, tudo temque convergir para o objetivo detrazer à vida um novo humanismo,alicerçado no bem-estar, na rlque-za, na cultura de todo nosso povo,

Não é um pensamento suicidaque pode servir êsse objetivo e olrracionalismo, cm sua vestimentasartrista, 6 uma ideologia emas-cuiada c emasculante, lncompatl-vel com nossos anseios de progres-so nacional.

terlormente ^^^^^^ STuSS^tí

conquanto oa resultados «"«t™ obtenção de fotocópias dos ma-

cem, conforme foi dito em artigos P™^»*0^ p°roduções de fun-

medieval lusitano. A singeleza de^g™S«-£**» ^dernos doa mais

do religioso pôde aeduz£ £^<%™£ Seira, que nao esconde

exigentes, como é o caso do ar. Manuei de sua. sua grande admiração pelas trovas «A^gg^^-g,-

Lelte e d-l.imagem», publicadas Pr^elramente pe^,0 pa die peça

rertnatrnar Sffi_\fiS tJ^T^L Completas, o <Canto de

cem as mais aptas a v"«r » "ntlmcnlo do ^ ^

tas foram portadores insistentes. Nem' «"» uma -anèròaa exal-

pressões renascentistas, «^^^I^S^uíáo do tempo, a reali-tação das forças vitais e buscam, no pioprio

«açfto Plena do Eterno <anchietanaa» conserva-E' bem certo que nas cópias üe poeai« lmente reSsonàn-

das no Instituto Histórico se> en°ontram. ocasiona .^

cias nítidas do lirismo ^.^^l^lfSlvo que ondeduziu em *"*»?* *°£J£^o «estilo novo» se W*SWS de certo modo, canonizadas pornos regulares e que já tinham sido, ae &

atravé8 daum Frei Luis de Leon e um Sao João aa rllllelr0|

n0lira. E não é sem »»ter"B«

^'^t^êía a empregar a sábia, Brasil, não sei mesmo se em língua por% g

hendecassiiabos, que1 combinação e

^ternáncta de heptassüabos e ^

^^ ^muito modificada com o tempo, iria aar, uu.»

estrofes profanas de nosso' Dirce^étrico nessa forma literária pare-

Justamente o que há deia«»«r vivamente partilhado pelos

ce atender um pouco ao mm^SéítíL vida terrena e dc sua ina-primeiros jesuítas das .fntnra^0aeSdedeuS^a das Uras atribuídas a An-nidade. Tal é, com efeito, °J*™a™0U™8ütuto Histórico e fundada,chieta, segundo a cópia conservada »° «»£

, „ mesm0 que, c»m opor sua vêz, em transsnçào ^^e|»di íama como autorpseudônimo de Anton.l, conquistana tá > »««J ,nag#

0 poema,da Cultura e Opulêncl» do Brasl -W»™ »*£ _ai ,mpre8S0 aqulde singular beleza, cu^o texto « «J^

^ caractel,8tico.pela primeira vez, e na '^egra^ lnte;Vaidade das Coisa» do Mundo. _, o » b

Não há coisa segura,Tudo quanto se vê, se vai passando,A vida não tem dura;O bem se vai gaitandoE toda criatura vai voando.

Em Deus, meu CriadorSó 'stá todo o meu bem, toda a esperança,Meu gosto e meu amorE bemaventurança. -,„„„_Quem serve a tal Senhor náo faz mudança.Contente assi minha almaDo doce amor de Deus toda ferida,O mundo deixa em calma,Buscando a outra vida,Na qual deseja ser toda absorvida.

De pé do aacro monte,Meus olhos levantando ao alto cufne,Vi 'star aberta a fonteDo verdadeiro lume,Que as trevas do meu peito me consome.

Correm doces licoresDas grandes aberturas do penedosLevantam-se os errores,Levanta-se o degredoE tira-se a amargura ao fruto azedo.

O sentimento expresso nesses versos, da fatuidade das coisas

mundanas, prolonga-se no pressentimento da morte próxima e ine-

xorável. A vanltas tem seu natural complemento na mensagem es-

plrltual do memento morl. JE aqui deparamos com outro motivo

constante da predicação jesuitica: o quadro da morte ameaçadora,

que se vai confundir, por sua vêz, com o do eterno castigo. O medo

de morrer e o medo do Inferno são estimulados nas cores mais

vivas de que a imaginação é capaz. E ocorre lembrar, a propósito,estas palavras de um padre, citado ainda por Bernard Groethuysen,e que serve para bem fixar o contraste entre o espirito renascei»*tista e a nova mentalidade encarnada pelas hostes da Companhia.«Nada mais inútil», diz êsse jesuíta, «do que os esforços de certos

filósofos pagãos e daqueles que raciocinam ao modo dos pagaos,como um1 Montaigne, para libertar os homens do medo salutar da

morte». Dentro desse ponto de vista agem consequentemente os pa-dres, quando, através do teatro, da poesia c de outros expedientesda catequese, tratam de manter bem desperto, nos corações, o pa-vor da morte, exibindo em seus aspectos mais crus, os horrores da

perdição eterna.Na obra «anchletana» encontra-se pelo menos um poema — e este

também inédito — onde a mesma idéia vem apresentada em todaa sua crueza, como se, por êsse meio, pretendesse confirmar na féos que ainda vacilam em abraçá-la. E' o que sugerem aa estrofesseguintes.

A uns caca quando comem,Sem que engulam o bocadoOutros mata no pecado,Sem que o gosto dele tomem.Quando menos teme o homem,A morte espantosaComo vem guerreiraE temerosa !

A ninguém quer dar aviso,Porque vem como ladrão;Se não acha contrição,Mata logo mais de slso;Quando toma de improviso,A morte espantosaComo vem guerreiraE temerosa !

lü a idéia, que se acha implícita em todo ff po? .ia, desahro**ha,enfim, nos últimos versos, onde ao temor da morte se enlaça o daschamas infernais;

A primeira morte mataO corpo com quanto tem|A segunda, quando vem,A alma e o corpo rapa,Co'o inferno se contrata;A morte çspantosaComo vem guerreiraE temerosa!

No Brasil, como em toda parte, os jesuítas pretendem, lnvocan-do paradoxalmente as aparências sensíveis e atè faustosas, enfeltlçar as almas e capturá-las para a noção da vida como sonhotransição e imortalidade. E' o prelúdio do seiscentismo. Forçandtum pouco o sentido das palavras, cabe talvez dizer que na arteassim como na vida social saimos da Idade Média para o Barroctsem conhecer o Renascimento. A menos que sob «ata última de-signaçâo se abranja um trõpego e minado pastiche da linguagemépoca do Lusíadas. Mas a Tresopopéa só aparece quando já o nossoteatro jesultico tinha dado seus frutos. Em 1597 morre José de An-chieta. Apenas quatro anos antes, segundo as deduções bem apoia-das de Capistrano de Abreu, Bento Teixeira começara, em Olindade Pernambuco, a trabalhar no seu poema, que Antônio Alvares, diLisboa, imprimiu em 1601.

Dirão que na resposta ã« per-guntas preliminares se aprendeque os existencialistas não pesamna vida nacional, E Isso apenasparte da verdade. As resposta»mostram também que eles são mu-niclados com poderosos meios «ledifusão e Isso num pais Inculto emiserável como o nosso, t* perigo-sa arma destinada a entorpecerImportantes setores de nossa gente.

É que fossem poucos. Precisa-mo» de gente que sinta o acreodor da terra, dos combustível»,que perceba a pulsação da» má-quina», que aprenda a domnr anatureza, de gente que pen»o re»*plnindo forto e abraçando comnn .or emia podeio»n terra brasllei-ra vir.Hiii.-iiih «.-oniliuioie», lúclrtn»• firmei, Todo oiíôrço deipardlça»do ( um aprofundamento da tia-glea niiiii.'.''"! da ii.'*. .o novo,

K' pnolio a somam da rana*liar ilí*. • " Hn..ii" "i"-. ¦ ai 1 l/l*. i.iii-iii... 11" IU..I-. . Iiulflluai- »ó>hn it«tall.--t do axlaü-ii .alltmu 4nAn *ium»i vanHo,

A vairtaila *- qu» pist-liainoi dalioiiiani v 116" 'Ia aaUiali iiifi-lilai/1 ..»U. ln» . «i- lU/tfl lnmIiiiiiiII»¦Ia . i»"1" 'I" MttW laiMlanla amiMêmr imu p*"i« nu »ti»'ii«a hu ai/ato,

.) |/iirji_i«)lliii// *•¦* '"in ||«|aHi/Hiit # #•.»*.* nu» num "«Aiiaí/H'. «** «wn 1» .111*1» #"MIMI*** í*'l 1**0 •' -*.* >*"* f-*•-¦•Mil «'Hl /)## §.'*! "» í'*'i" .» )•*lutei,

PAHA REMESSA 1JK LIVROS: Rua Haddock 1-òbo, 1625. Sfto Paulo «JCsnltal*LIVROS RECEBIDOS: Haroldo Vnla.lâo, Juitlcá, Democracia, V'ai Livrar à.losé Olímpio Editora, Rio de Janeiro, 19-IH; ¦-*-'•-- * ¦¦ •¦ - ' - ¦ -'Ivu nl rll M I.'il il ,\i-n Ciiniin I t*-«I I r. .1 /¦•....tà lt

•uiMiun 1,0111 í.ieiiman,, Par. dí-m,.....«, ^...t„.r, wU„,ln uiiiuwuo, «.uriiioH, 1!MK; Antônio Ferreira, 0 Car-«lcat .snrnlva Ulm Grande Llmlanol, Editora Domingos Barreira, Porto™,.Í ^.'SnWOta' íCft de q'"'"'0'' ' n Nobreíá, Portugalla Editora,Iôrlo, 10.16; E. Liirrera Guerra, Cnnt.» Gromo, Edições do Povo. Rio de Janel-S»h^8íí»Í°8!}4 fIont,el0' £-.'/?.; d» K»trí'» »'»n». Livraria José OlímpioEditora, Rio dc Janeiro, 1948; Henriqueta Lisboa, o Menino Tocta. Rio ri»Janeiro, li) 1.1; Henriqueta Lisboa, A Face l.lvlda, Brio Horizonte. 1945;Henriqueta Llshoa, Prisioneira da .Noite, ClVllIzaçKo Brasileira, Rio de Ja-nelrn, 1041; ltevluta da Faculdade de Direito ria Universidade rie São Pau-In vol. M.I, Sflo Pnulo, 1948; Cia, Revista rie Culturn, Fortaleza. Ceará.

VV.

,, ; n? ¦ ¦ cvp1relrn„"" IM»! Kevl.tn Branca -- Homenagem a Prouit -2™..- %

'" ;'«nel™. Dezombro-Janelro, lOIS; Lido Ivo, Acontecimento d.Soneto, O I.lyrn Inconsulll, Barcelona 10-18; Cario» Lacerda, lm» I.ur. !¦»-nuenlna, R. A„ Rio dc Janeiro, 19-18.

0 PADRE JOÃO MANUELafastado» cinqüenta ano» do» pro-gre««n« «lo mundo, O padre era,

(ConclusAo da 1,1 pAginn)«fmitnçilo, i,«* nAn exprime o valorronl da obra, pelo meno» )Ie»priiaa eurloNldade do l«-|a". (I<(., ii>.)

Sua» varrlnas contra Pedro Va.Hio da AlblKillfliqiiB MlllHllliRo, qusfoi, IneontMUvilmanU) o oéítovo» o braço rta propaganda republi*i-aiia, o /umlailiii- «to raulma noftlo Orandf do Nurla, provam do/ato «Ia nfto lha lar poi||i|o anali*.lar a nova lllUHÇlfl. u lliumlr aiHiaçlo ila not» uniam «Ia iuIuufutin Vi 11 ¦ ara um laiiiililli-aimmilênilm » in\ mn minrim aiioll»fimilti» y,niuni 11»» )*/,«„4» pA»HU«a» pivituiitlii Ul*Ia* /imã» mIdi-i-im*ni a m 111111111 pmiMii 4$/l'iiiaiii'ii* iii-t*. iíOii(iila ji.i» i«|.ilu* »t]mlniii)»lhit § pala t$*tii§tlh»4i *ii»>>¦•!* tim a».»'. *»•».*.

antifllnnto, um ropubllcano de úl*Uma hora, um oporiiinUta que »6por oáleulo rapudiOU o» valho»piln«lp|o» ila um »r> nutrira (landaa Juventude. 1 .nuava «alvar-ta nn

, ionôbl'0 Imlnonli da» IfllUtUlfiÁaiImpai lul», ,,, 11.,,,.1,1 «I .|i., «mini»•«maaiam iam paniar am rarnm*panta,

*(1/ iluiini filltin dn ninil l*nram " ¦ /ii«iiiii))diiii «Oi Pm*»dn, ll*n ul*, /iia^«(/)«. 11/11,111/ ,/«

ml»» a i/r rlmwl M/lriê **filwmil Hmim, i-iimniu fim I»ánitt dn fim iiin*é$ An Um 11 »m$*H lUHilllll» Mllllt ,0'H .-i,i,t-.„tt 1 -.-iiiii ,- .tuilfi ..liét/lht I 1)11 «il"!ftfa/«# Htittld4 ,111 //m/„i » « JlUkilwmtini i«j|i| hluttit! 4» #ya*.»

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Pág. Três O Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 16 de Janeiro de 194

MOVIMENTO LITERÁRIO

RUIA.NARAUL LIMA

Neste ano comemorativo do centenário do nascimento de Kul Barbosa,parece que a mellior contribuição do governo federal para as celebrações6erla um iorte impulso b. jmpress&o das obras completas do imensopollgraío.

Acaba de concluir-se outra iniciativa dessa natureza, de proporçõesmodestas — a publicação das obras do Barão do Rio Branco, promovidapelo itamaratí, em comemoraç&o, também, do centenário desse notáveldiplomata, geógrafo e historiador.

A coleç&o das obras de Rui, em que pesem as restrições oposta* poralguns críticos e das quais é passível toda tarefa humana, é um tmpreen-dlmento admirável e em cuja execução a Casa de Rui Barbosa vem pondoo melhor da sua competência « do seu carinho.

Uma vez concluída, será, ela mais do que qualquer outra coisa, ovardadelro monumento ao grande jurista, fllólogo e estadista, o monu-mento realmente lmperecivel e transmitido à Inteligência das gerações queM sucederam • que ali encontrarfto candentes provas de amor à liberdadepalpitando entre lições sobre variadas províncias do saber humano.

SerJ-\ de grande alcance a decls&o de dedicar o governo, no correnteano, todas as suas possibilidades editoriais no lançamento do maior nú-naaro possível de tomos da rulana, realizando um substancial avanço ria•xecuc5o dessa Iniciativa Impar e realmente honrosa para os nossosforos de cultura.

MACHADO DE ASSIZ — O Clranlo

Literário do Brasil — clubt dolitro destinado a divulgar obras sela-«lanadas da nona literatura — di»-trlbulrii aos seus subscritores, junta-menta com st-iua seleção de janeiro,

*.* edição do "Machado d* Assis",excelente biografia «ue Lúcia Miguel

Pereira escreveu sobre o nosso roman-•Ista máximo, O valor desse Uvro foi«conhecido, não faz muito tempo, poram dos mestres universais do gênero,André Maurols, em artigo que publicou•m "Nouvelles Litteraires". "Machado4* Assis" será oferecido grátis, em es-¦nerada encadernação ,a todos ot as-•selados do Circulo Literário do Brasil,«ju* já tenham adquirido seis seleçõesdo referido clube do livro.

*'POESIA — isto novo ano vai pa-recendo pródigo em poesia. Aqui regis-trsmos, de uma ves, três lançamentosnovos.

Ainda com a data de 1848, o beloálbum de sonetos, ilustrado por SantaRosa, da poetisa Maria Elvira, "Flô-res do Exílio". Contém, inicialmente,umas palavras dè Pedro Calmon, e, nofinal, um estudo de Fidelino de Figuei-redo sobre o soneto.

Sua poesia é tocada de melancolia,presente até mesmo em temas de oertavlvacldade, como as borboletas. Eisaqui os dois últimos tercetos do soneto"Aspiração", onde se tem a medida e

côr da arte de Maria Elvira :"Ah! quem me dera sufocar a DôrlViver serena sem sentir o Amor,Embora procurando o Amor em vão...

Talvez eu tenha um dia essa ven-[tura,

Quando a pedra final da sepulturaEsmagar-me de vez o coração!"

J. A. Seabra de Melo tomou a Ma-nuel Bandeira a expressão "bissexto"empregada para designar "todo poetaque só entra-em estado de graça deraro em raro" e sub-intitulou de ver-sos bissextos o livro "Dentro da Noi-te", no qual apresenta sonetos, poe-mas, ti ovas « traduções.

A impressão que nos deixam seus ver-sos é de que bem pode ser assíduo quempossui o processo artístico de disporharmoniosamente as palavras • exprl-mir com elas estados d'alma — o que,sen; dúvida, i poesia.

A poslç&o do poeta diante da vidatambém n&o é sempre eufórica, aliásparece mesmo que a euforia desapa-receu do mundo e permanece apenasem* rápidos momentos. Folheando seuálbum de familia, verifica ;

"Só eu mudei multo,E estremeço ao fitar agoraMeu semblante desfeito— A cabeça ainda mais curvada,Sob a velhice precoce,T&o diferenteDa altiva cabeça grisalha d*

MOVIMENTO ARTÍSTICO

Sempre orgulhoso •

meutpal,

eternamente[Jovem I"

Já os versos de Leozlnha 7. Ma-galhães de Almeida, apesar do titulotambém nostálgico de "Poente", pos-suem geralmente mais sangue, maisvida, mais paixão.

Diga porém a posMsa mesma o quesão os seus versos ;

"Migalhas do meu p&o, retalhos vivosDo sonho de ventura que perdi,Sáo música e perfume — lenltlvosSão eles do que sofro • do que

[sofri...

DR. SPINOSA ROTHIERDoenças sexuais e urinarlas. La-vagem endoscópiea da vesleulaPrístata — K. SENADOR «AN-

TAS. 45-B — Tel.: 22-3861,De I hn 1 horas.

ARGUMENTOSSemanário Ilustrado

Política, Economia, Artus,Letras e Rádio.

Colaboração dos melhoresescritores e jornalistas.

Circula toda quarta-feira.Em tôdas as bancas

Cr? 1,00.

Dos meus sonhos s&o pétalas n-[gradas...

Estllhas de mlnh'alma endolorldaA lus da Inspiração metrificadas.Estrofes musicais de minha vida..."

*DAMAS DO NAIPE DO AMOR '—

Esta t o titulo do novo romance áeOlavo Dantas, autor da "Galvot» dossete mares", "Roía do Mar Salgado"e outros livros da prosa a verso, nosquais o mar a as viagens desempenhamsempra um importante papel.

Em "Damas do Naipa do Amor", afigura principal, um escritor, desloca-se do Brasil para ot Estados Unidos,onde sa- envolve numa atmosfera deIntensa atividade desportiva a práticaa de agitação sentimental. Amando esofrendo, reconquista sua força erla-dora.

O enredo serve para uma anotaçãode detalhes a aspectos variadas.

#BICHO-CARPINTEIRO — Jornalista,

romancista, ensaísta, teatrólogo, Car-Ios Devlnelli tornou-se também escri-tor de literatura infantil, escrevendo,para a Editora Pedagógica, as "Me-mortas do Bicho-Carplntelro". O he-rói, Vadlco, é um terrível peralta, cujasproezas o autor conta com singeleza eforte uso de gíria.

O Uvro diverte os pequenos leitores,o que prova bem em seu fsvor.

*OBRAS DE RUI — Na eoleção daa

Obras Completas de Rui Barbosa, es-plèndldo empreendimento oficial cujaexecuç&o os meios cultos do pais vêmacompanhando eom a máximo Interessa,o volume XXV, correspondente ao anode 1898, foi distribuído am vários to-mos, dos quais o quarto a o quinto sáodedicados a questões forenses a os de-mais de editoriais saídos em "A Im-prensa". O tomo V, coordenado, comoo anterior, pelo advogado José C&ma-ra, lnsera Importantes Trabalhos Jurl-dicoi.

Alguns desses trabalhos Já haviamsido impressso em avulsos ou perlódl-cos, outros permaneciam Inéditos, ha-vendo ainda certo número cuja dlvul-gação anterior, ou não, é Ignorada,

A Casa de Rui Barbosa tem efe-tuado constantei pesquisas para que aobra jurídica do grande brasileiro sejaIntegralmente recolhida.

Já no prelo, são aguardados eom an-sledada os' tomos II a III do Relatóriodo Ministro da Fasenda, a o volumeXXIX que encerra, no I tomo, o pa-recer sabre a redação do Código Civila, nos tomos II a III, a famosa Réplica.

ACÀDEMISMO VERSUS MODERNISMOFLAVIO DE AQUINO

Na França discute-se ubslrucionismu e figurátivismo, nu Brasil, ¦porém, alula uinda deve limitar-se a Modernismo e Acuiloniisiiio, Praticamente não temosjiíiiIoi'es uksiracio.iis.ua. lUoiiet so hoje começa u ser admitido, Cezunnc continuaa ser, para u grande muiuriu, um errado, 1'itmssu' provoca, aintlu, paroxismosde raiva. Leun Werlli, nu seu livra '-'La pcinlure et la mode', dis, que o muida .pintura moderna è ler-se vulgarizado üe mais. Uente cuja cultura, índolee classe social nãu se acha num nível capuz de enleiidè-lu, admite-a por respeitohumano, paru nãu ir contra a opinião estabelecida.

Nós, porém, ainda nâo ottnyimos essu etapa, mio conseguimos — inesmodentre uquèles tle quem se poderia esperar - fazermo-lios compreender. Paruesses cubistas, fauves, surrealistas, abstratos, tòdus as correntes, as mais di-versas e antagônicas ila pintura moderna, são tòdus futuristas.

Assim, pois, ubstrucionismo e figurátivismo tornu-se uma luta sem razão deser, uma batatlia requintada entre sábios e críticos, etinservando-se os amadoresinteiramente ufaatudos dela.

Pretendemos propo, au público equações de cálculo diferencial, quando êleainda nem sabe us quatro operações, Protegemà-nos com puraquedas para ««-durmo» de tllbury, tornamo-not ridículos e afastamo-nos, cada vez mais, dopúblico e da realidade.

üs obstrucionistas pretendem codificar a pintura dentro das suas própriasconcepções, torná-las dogmus e expulsar da arte qualquer reminiscèncta, como mundo ambiente. Para eles o abstracionismo hão é um caso isoludo, uniupesquisa individual, uma arte profundamente pessoal, para poucos, è a mela,o objetivo para o qual deve, categoricamente, tender lôda a pintura. Admitidoisto por todo» os artistas, qual seria o nosso fi,nt Sem grande tradição atrásda nú», coiii poucos pintores realmente modernos c cujas pesquisas datam tosúltimos vinte anos, na maioria moços. demuis paru terem apreendido tôdu aplenitude dos seus meios, eomo explicar, comu exemplificar ao público — utravásde obra» realmente boas, de exemplos quotidiano» — a ligação existente entrea pintura de hoje e a boa pintura do todos 03 tempost Isto nâo significa quese deva começar por Rafael. Sabemos, perfeitamente, que é por intermédioáa arte moderna que hoje se compreende melhor a Renascença, No entanto, *_fugirmos de toda a realidade, se não abrirmos ao menos uma porta por on.lio público possa penetrar, como poderemos acusá-lo de incompreensão e condcná-lupor preferir o futebol à artet Se a plástica é que importa — e todos admitemisso — por que ndo fazermos essa concessão irrisória, em fuvor, senão dutotalidade absoluta, ao menos da totalidade daqueles que poderiam gostar duartet Se eliminarmos o homem cont todas as suas aspirações, com toda a sunalma, tôdas us suas necessidades quotidianas e se, mesmo sem prejudicarmos ttpintura, tivermos repugnância e tédio por tudo o que êle sente, sofre e vive,como poderemos evitar-lhe o desinteresse, a ogerisa e o l-idiculo que éle justa-mente seitlird, pela pequeníssima minoria Iníellffetife e sofisticada que o tlcs-conhecer

Este Jato já st deu no Brasil no começo áa nossa formação cultural, emrelação à nossa literatura. Diz Fernando de Azevedo no seu livro "CulturaBrasileira", publicado pelo I.B.G.E.: "No -principio da formação intelectual doBrasil, as preocupuções e idéias iiíerdrias, quase todas -vindas da Europa, eramum privilégio de um punhado de senhores, a cujos interesses serviam ou as vezeste opunham: uma cultura que o» homens culíos não queriam nem pensavam ,aplicar à realidade, guardando-a apenas, para recreio das horas vaga» e paramarcar mais nitidamente a diferença entre a pequena casta privilegiada e amassa ignorunte. Pura imitação, precoce e artificial da Metrópole, não passavaa literatura de um "sinal de classe", de uma prenda para gente distinta, deum "adorno para a sala d» visitas do imenso casarão colonial que ainda erao Brasil". Sem atender a nenhum fim, sem ter verdadeira função no quadrosocial, "a atividade pura do espirito, explica GENOLINO AMADO, poderia ms-citar agrado, porém nunca respeito » terminaria desdenhada como tudo que,embora divertido, é inútil » inatuunte. Vendo a literatura sem utilidade paraquem a produzia, poi» não chegava a ser profissão e tem sentido «ocial *humano para quem a lia, pois te afastava da realidade, o povo te foi acottit-mando a consiiíerd-ía como simples habilidade curiosa, um dom exquisiío çnea natureza atribula a certos indivíduos, talvez como compensação, por lhesnegar capacidade para coisas mais conttrutivat » consistentes". Dal... a atitudedo brasileiro em face dos homens de (níeiiffíncia i» das coisas do espirito.

A nossa batalha principal ainda 4, pois: Academismo vertus Modernismo.B' inútil « contraproducente juntá-los no Salão; tâo incon/undiveis, inalidveis,antagônicos • o Academismo — com íorfas as tuas fórmulas cansadas * surradas,com os mesmos "slogans" qu» usaram contra os primeiros impressionista» —ainda rstd firmemente d» pé. E' coma êsse» velhos inúteis « jitrr.uumilua queatormentam toda uma familia, ma» »» negam a morrer., .., ' "

V' Li

Aquele jardim da nossa Infância— disso o sr. Bergcret — aquele jar-dlm que a genle percorria todo imvinte passos, foi para nÓB um mundoImenso, cheio de sorrisos e de assom-bros.

Luciano, lembras-te de Putols? —perguntou Zoe sorrindo k sua maneira,com os lábios fechados e o nariz sobreo trabalho de agulha.

Se me lembro tle Putols!... Detildas as figuras que me passaram dlan-te dos olhos quando eu era menino, ade Putols 6 n que se manteve maisviva na minha lembrança. Tenho pre-sentes ã memtiria todos os traços dasua fisionomia e do seu caráter. Êletinha o crânio ponluclo...

A fronte baixa — acrescentou asrta. Zoé.

E o Irmão e a Irmã puseram-se nrecitar, alternativamente, em voz mo-nôtona, com uma gravidade entrava-ganle, ns artigos de uma espo.de dcidentificação:

A fronte baixa.Os olhos garços.O olhar fugidio.Um pé-ile galinha nas fontes.As maçãs salientes. /Jimclhas e

brilhantes.As orelhas nSo tinham rloDfas.

O CONTO DA SEMANA

PUTOISAN ATOLE FRANCE

(Trndurflo de Aurélio Buarque de Hollnnda e 1'aulo Rônal)Analole trance (1844-19.M), pseudônimo de Anatole Thlbault, é um dos

maiores escritores franceses aos últimos tempos.Romancista (Thuls; O Crime de Silvestre Bondarei; A Revolta dot Anjos;

O Lírio Vermelho; A Ilha dos Pingüins; O» Deuses Têm Sede...); novelista ccontista (Vruinquebille, Puíois, Riquet; Ot Contos de Jacques Tournebroche;Bullusai", O Poço de Santa Clara...); critico literário (A Vida Literária — 4 vo-lumesi — cultivou ainda outros gêneros, como a poesia.

Clássico pela sobriedade e requintado apuro do estilo, dlstingulu-se aindapela Irreverência, a Ironia, o ceticismo, que lhe têm valido, depois de uma íasede consagração qua^se Irrestrita, dura oposição, ou desdenhoso silêncio da maioriados homens dc letras de nossa época.

"Pwíois" é um dos mais admiráveis contos desse mestre do conto; um dostrabalhos que mais vivamente refletem a sua filosofia, a Índole de sua obra.

A "tradução abaixo figurará no 4.' volume de Mar de Histórias, antologiaorganizada e anotada por Aurélio Buarque de Holanda e Paulo Rónal. —A. B. de H.

Os traços dot rosto eram despro-vidos de qualquer expressão.

Só às mais, sempre a se move-rem, traiam-lhe o pensameV.o.

Magro, um tanto arqueado, «pa-rontcmcnlc dbbil...

Na realidade era de uma forçafora do comum.

Dobrava facilmente uma moeda decem sóldos entre o indicador • o po.legar...

Que era enorme.

Tinha » voz arrastada..,E a palavra melosa. -

De súbito o sr. Bergcret exclamovivamente: : Sj

Zoé! esquecemos "os Cabelos ame

relos e o pilo.ralo". RewneeemoePaullna, que escutara ,'om jurpit-ií

essa estranha enumeração,« perguntoao pai e à tia como haviam eles anseguido decorar aquíle trecho at tpume porque o recitavam como latíninmi

O sr. Bergeret respondeu ftiavcmente:

— Paullna, o que' acabas de ouvjjé um texto consagrado, ,,dir,:i mes;.,lltúrgico, de uso da família U.-rgerctE' bom que êle te seja

''-transmitido,

a fim de que não pereça i.omigo e tratia. Teu avô, minha filha, teu a\óElól Bergeret, que ninguém conseguiadivertir com tolices, estimava íssi ue.cho, principalmente cm razão de aiaorigem. Intitulou-o: "a Ann'imu d«Pulois". £ costumava dizer que pj-eíferia, sob certos aspectos, ,i anatomiadc» Putols & anatomia de ~}u írcõmep. e«nant. "Se a descrição feita por Xcnô.mrnes — dizia êle — é nais síhia <mais rica em termos "aros ? |ire<:lut>ri>fla descrição de Pulois leva-l.ie parda"vantagem pela clareza 1as idéias «5limpldez do eslilo". fclo Cazin ês.«; tulga-:

(Conclui r.s i.» página)

CURSO DE BACHAREL E PERITOYftra •¦ diplomatas ou ndo diplomatas em contabilidade, Informa-

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CLÍNICA DE CRIANÇASDR. MARIO GONÇALVES FONSECA

RAIOS X, ULTRA-VIOLETA E INFRA-VERMELHO

Assistente do Pediatria • chefo do Berçário do Hospital Pró-MatrePuerlcultor pçlo D. N. da Criança. Cons.: Edií. Darke, AvenidaU da Maio, 23, 18.» — Salas 1826|27|28 - Tels.: 32-7916 e 37-8791.

Consultas dlàrlamento, das 15 ás 18 horas.

NOTICIÁRIOPraticaríamos uma Injustiça sa oml-

tlssemos os trabalhos de Samsão Cas-telo Branco existentes no Salão. SuasIlustrações para o livro de Maria LIVna• seus projetos de estampnrla constl-tuem, no setor de artes aplicadas, semdúvida alguma, a mais importante ma-nlfcstação lá. existente, Castelo Brancopretende reabilitar as artes utilitáriase consegue, mercê de bom gosto e in-tellgêncla. E' pena que esta realizaçãollmlte-se, apenas, ao terreno plástico esubjetivo sem encontrar uma utilizaçãoImediata, alguém que a explore e ln-centive ganhando dinheiro a dlvulgan-do o bom gosto. De onde vêm atual-mente a moda e a decoraçáo francesasenão de Braque, Dufy, Matisse e ou-tros ? Sua importância, seu domíniosobre a moda e a decoraçáo do mun-do vêm deles.

A REVISTA "CULTURA", sob patro-clnlo do Ministério da Educação e Saú-de e direção de José Slmefto Leal tl-rou seu primeiro número. Sobriedade,bom gosto e critério seletivo, sno assuas qualidades. Lúcio Costa apresentaali uni novo programa para o cursode desenho no Ensino Secundário. Comfelicidade e compreensão divide o cursoem três — desenho técnico, desenhode observação e desenho de criação —dentro dos quais o aluno formará suabase humanístlca de cultura plástica,nâo a cultura vaga e maçante de de-corar nomes, datas e obras (suas obrasprincipais sáo : ...), mas a cultura quedá a compreensão da vida por meloda arte e que, ajudada por exemplospráticos, atuais, dá ao homem umanova alegria, um novo motivo de vi-ver : sua participação e Identidade naarte de hoje. Náo é um curso estag-nado, um curso de tirar notas e de-pois rasgar cadernos. E' uma basenecessária para a continuação da cul-tura, que cria o Interesse e despertaas vocações. Realizado êsse programateríamos talvez o mais avançado cursode desenho do mundo.

No livro editado no Canadá sobreT. Leger, há num artigo de S. Gle-dlon o seguinte trecho : "Quernlca",de Picasso, pintada para o pavilhãoespanhol da Exposição Internacional,o "Transporte das forças" de Legerpara o Palácio das descobertas e o

vasto bronze ! "Premir».,». tT-trmfante"da Jacques Llpchltz, desünuuo u umaparede externa do Ministério da Edu-cação do Rio ds Janeiro, são exemplosraros de como se podem fazer hoje,obras comparáveis aos tempos antigos.O "Prometeu", de Llpchltz, colocadono meio de uma parede enorme é oprimeiro monumento emanado de es-plrito da nossa época • erigido paraum edifício público. Rendamos home-nagens á América do Sul. Nem a Eu-ropa nem os Estados Unidos acharamuin administrador como êsse, que sen-tlu a necessidade e a coragem ds seidentificar com o espirito dos artistascriadores".

A EXPOSIÇÃO SOARES DOS REIS,realizada há meses atrás no MuseuNacional de Belas Artes foi, então,acusada por nós e por outros criti-cos, de ser comercial e desprovida dcqualquer caráter cultural. Obtlvsmosagora a confirmação dessa afirmativaao lermos uma carta do diretor doMuseu Nacional de Soares dos Reis,dirigida ao sr. Donato Melo Júnior. Ne-la o sr. Vasco Valente, diretor daqueleMuseu afirma sua completa lgnorftn-cia a respeito daquela exposição, oi-zendo : "Quanto a exposição a que.se relere v. excia. penso tratar-se dcreproduções de obras de Soares dosPels paia fins meramente comerciais"

ANDRÉ GIDE, no seu "Journal",afirme., ao se referir à obra de Saint-Exvpery: "ce qui manque le plus ánotre litterature d'auJourd'hul c'est1'herolsme". Náo será também este ocaso da pintura de hoje ?

Semana calma, semana sem exposi-ções. O Salão continua aberto. Algunscríticos acharam tôdas as premlaçõesdadas pelo Júri boas, outros não. Ocritico e pintor Santa Rosa, ao Justl-ficar seu ótimo artigo de domingo úl-tlmo no "Suplemento de A Manhã",declarou-nos : "Sabemos perfeitamenteque as medalhas nada significam, em-nada melhoram, nem pioram o con-celto sobre o artista. Afirma-se sempreseu ridículo, sua Inutilidade. No en-tanto, se o Júri as confere, se elas re-presentam um Julgamento seletivo, umaescolha, se dão ao artista o direitode tornar-se "hors roncou rs", se paradar bolsas de estudos no estrangeiroelas valem como titulo, o Júri tem porobrigação conferi-las sob rigoroso cri-tério. Ou então que se acabe comple-tamente com elas".

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SENTE-SE DOENTE?VOC# JÁ PENSOU NO SEU FÍGADO?

Esse mau estar, essas perturbações digestivas fazia, dispepsia,sensação de peso no estômago, gosto ruin na boca, etc);intestinais (prisão de ventre, gazes excessivos, eólicas, coutes,etc.) e nervosas (neuraslenia, insônia sensação de constantecansaço, etc.) que tantos sofrimentos lhe trazem, certamentejá fizeram você pensar em possíveis moléstias do estômago,dos intestino? ou do sistema nervoso E naturalmente voe*até já usou remédios que lhe pareceram Indicados para oseu caso. E tudo sem resultado, não é? Você já pensou noseu fígado? Pois saiba que um figado doente, um fígadofuncionando mal pode perfeitamente ser — e quasi sempreé — a caus» de todns esses males tão desagradáveis e marti-rizantes. Devido á sua Importantíssima missão no equilíbriogeral do organismo é Indispensável que ele funcione perfei-tamente e qualquer perturbação que o atinja produz desdelogo toda aquela imensa série de males. Sl está doente, penseno seu figado. E vá do pensamento á ação: recorra Imediata-menle ao HEPACHOI.AN - o remédio seguro, o remédioeficaz, o remédio capaz de Bssegurar ao seu figado uma perfeitanormalidade e um funclonamonlo perfeito. HEPACHOLANé saúde pnra o seu figado, quer dizer: saúde pira você.HP;PACIIOLAN se apresenta em liquido e em drágeas oem dois tacanhos: "Tamanho normal" - a preço extrema-menle módico, ao alcance de qualquer bolsa e "TamanhoGrande" - o tamanho Justamente apnlldado de aoonOmloo polié o dobro do "Normal" e runta multo menos rio dobro. Escolha otamanho que mais convenha As suas finanças, mas nflo rieix«d# ••/.iimi o ii-m.--.ii_> que convém a «uu F.aúde; JIJCfACliULAN.

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DIÁRIO HE NOTÍCIAS Domingo, 16 de Janeiro de 1949

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(Canrlasto da 3.» pAfrlna)menlo porque o dr. Ledouble, <I3 Tour»,•Inda nào explicara os cnpltuins trintatrlnt» e um e trinta e dois do quartolivro de Rabelal»..". — N6o compreendo bem — disíi.Paulina.

E' porque nfto conhecjs Pulil.vminha filha. Deves saber nue Putolstoi

'a, figura mais familiar ii inlhlmInfincla e à de tua tia Zoí, Em cnsndé teu avó Bergeret falava-se continua*¦lente de «Putols. Cari» um, por sunVez. acreditava vê-lo.

Paulina indagou:¦ — Quem era PutolsT

Em lugar de responder, i sr. Ber-•geret começou a rir, e a ária. Bct-g«-ét também riu, de lábios ..errados;

Paulina movia o olhar de um para'•litro. Achava estranho que i '.la rlsie•om tanto Rôslo, e ainria mais estranho(fúe ela risse de ncôrdo c "m simpatia•em o irmão. Era, realmente, singular,poli Irmão e Irmft nfto possuíam a mesmn. feição de espirito.

Papal, diga-me .'quem ern Putols.M que deseja que eu o saiba, diga-mo

Putols, minha filha, era jardln^lro.Filho de respeitáveis ngrlcultorps arte-elanos, estabeleceu-?» com um poplmtl«n Santo Omer. Portfm, nfto «gradouà sua clientela e fêz maus negócios.Tendo deixado êsse melo de vida, êle•rtvla de ganhos diários. Aquiles queBte davam trabalho nem sempre tive-tem motivos de satlsfnçfio com fle.

A estas palavras, a srta. Bergeret,atlnda a rir:

Deves-le recordar, Luclano: quan-4o nosso pai nfio encontrava tm sua•ecrct^rla as penas, o lacre, a tesoura,dizia: "Desconfio que Putols pissou por•qui".

Ah! — disse o sr. Bergeret —iPutois nfip tinha boa reputaçfto.

E' só isso? — perguntou Paulina.Nâo. minha filha, não (• só Ifioí

Putols leve uroa coisa de notável: eni-¦Os conhecido, familiar, e, no entanto ..

... não existia — concluiu 7cé.. O 'sr. Bergeret fitou a irmã tom arde censura:

Que palavra. Zoé! E pari queromper assim o encanto? Pi.tols nSoexistia. Atreves-le a dizê-Io, Zoí? Zoe,serias capaz de prová-lo? Pa.-a ntlrmarque Putols não ,existlu. que nunca liou-ve Putols, conslderaste bem ai tj>-.ill-Cões da existência e. os modos .ln ser?Putols existia, minha irmft. Mas é cer-to que era uma existência particular.

Cada vez compreendo menos — rie-clarou Paulina desanimada.

A verdade te surgirá >-laMmenteagora mesmo, minha filha. Fica sn-bondo que Putols nasceu .(A de Id.-ulemadura. Eu ainria era menino, tua liajâ era mocinha. Habitávamos u™ ca-linha num sub?rbio de danto Cmèf,Ali nossos pais levavam umn vida re-tirada e tranqüila, até que Jc.rarn des-cobertos por uma Velha dama ci.? SanloOmer, a sra. Cornnulller, que vivia emlúa quinta de Monplalslr, a cinco leguisda cidade, e que se verificou ser lia-avó de minha mãe. Usava riê.i.se direitodé parentesco para exigir jue papal •>mamãe Tossem todos os domingos J'iri-tar em Monplalslr, onde se enlediavama* valer. Dizia que era de bca praxeJantar em familia ao» domingo» e que•ó as pessoas de maus costumes r.fiòobservavam êsse uso antigo. Mc\i paichorava de tédio em Monpl.nsir. Davapena ver-lhe o desespero. .Mas a ira.Cornouiller náo o via. Ela r.âo vianada. Minha mãe se mostrava Mnlscorajosa. Sofria tanto quanto mei: vai,talvez mais, e, no entanto, sorria.

As mulheres nasceram para sofrer— observou Zoé.

X zoé. tudo o que vive no mundoeslá destinado au sofrimento. Em vãonossos pais recusavam êsses funestosconvites. A carruagem ria sra. Cor-nouillcr'vinha buscá-los iodos os domin-

gos, pela tarde. Tinha-se rie ir a Mon-plaisir; era uma obrigavão h qual nãose podia absolutamente escapar. Erauma ordem estabelecida, que só a re-Volta podia transgredir. Meu pai i.er-«ninou revoltando-se. e jurou não M>el-tar mais um convite, sequer, da sia,Cornouiller, deixando a mamãe o cuida-do de encontrar pára essas recusas pre-textos decentes e razões variadas, coisade' que ninguém era menos capaz riof|ue ela. Nossa mãe não sabia fingir.

Diga, antes, Luclano, que da nfioqueria. Ela poderia mentir como hi

• outras.O certo é que, quando tinha ijkxu

razões, preferia dá-la» a inventar ra-Bões más. Hás rie te lembrar de nu«Um dia lhe aconteceu dizer, k 'nesa:"Felizmente Zoé está rie coqueluche:passaremos muito tempo aem Ir a Mon-plaisir".

» — E' verdade! — exclamou Zoé.Tu saraste, Zoé. E a sra. Cou-

Houiller disse um dia it nossa mãe:"Minha queriülnha, espero que venhadomingo com «eu marido Jantar (mMonplalsir". Nossa mfte, expretaamur.leencarregada pelo esposo de^apreaenl.-.rk ira. Cornouiller um razoável motivode escusa, Imaginou, cm tal» apuro»,uma razão que não era verdadeira:"Sinlo multo, cara senhora. Mas s>râImpossível. Domingo eu espero o Janll-' «eiro".

-Ouvindo Isto, a ira. Cornouiller•Ih( ^ nela janela do salão, o jjardin-

•«ini») bra vio, onde o.s ev Ânimos e oslllase» ciavam a Impressão perfeita rte

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O CONTO DA SEMANAdesconhecer a podadelra e continuar adesconhecê-la pelo resto da vida. —"Está esperando o jarrilnelro! Paraque?" — "Para trabalhar no jardim"."E minha mãe, tendo voltado -nvn-luntàriamcnte os olhos para uiurtlc que-ririlálero rie ervas nativas e plan'aameio agrestes, a que ela acabava ricchamar Jardim, reconheceu, _'spa>i:ada,a inverossimilhanca da sua invenção.

"Esse homem — disse aJ sça. Cor-nouillcr — poderá muito bem vir irá-balhar em seu.., jardim segunda outêrca-Ieirn. Aliás, será mciiici. Nãosc deve trabalhar no domingo", —"Mas êle durante a semana está ocupa-do".

"Tenho observado freqüentemente queaa razões mais absurdas e mais íxtivi-vagantemente ridículas são as th:ioscombatidas: elas desconcertam o adver-sárlo. A sra. Cornouiller insistiu, pn-rém, menos do que seria de ésuerairie pessoa tfto pouco disposlu a desistirde uma opinião. Krguendn-se de suapoltrona, perguntou: — "Como se cha-ma o seu jardineiró, minha filhlrina?"

"Putois" — respondeu mamãe stmhesitar;

"Putois estava batizado. Desde íiilaoêle passou a existir. A sra. Cornouillerfoi-se embora rosnando: — "Pu'o:siÊ.Jte nome nfto me parece estranhoPutois? Putois! Conheco-o muito bemMas njio me recordo. . .Onde é que êlemora?"

"Ele vive de ganhos. Quando agente precisa dele, manda-lhe recadoa uma casa, a outra..." — "Ah! eubem que eslava pensando: um Indo-lente, um vagabundo... um pubre-diabo.Desconfie dele, minha filhinha".

"Dal por diante, Putois tinha umcariler".

II

Havendo chegado os srs. Goubln •Jofto Marleau, o sr. Bergeret tratoude pô-los a par da conversação:

Falávamos daquele que um ai»minha mãe fêz nascer jardineiró cmSanto Omer e a quem deu nome. Desdeentão êle atuou.

Caro mestre, poderia repetir? —pediu o sr. Goubin limpando o vidroJe seu lornhfto

Com muito gosto — respondeu o«r. Bergeret. — Não havia Jardineiró.O Jardineiró não existia. Minha maedisse: "Espero o jardineiró". E logoo jardineiró existiu. E atuou.

Caro mestre — perguntou o «r.Goubin — como é que êle atuou, senão existia?

Ele tinha uma espécie de exis-tência — respondeu o sr. Bergeret.

O senhor quer dizer uma existín-cia imaginária — replicou desdenhosoo sr. Goubin.

Então não é nada uma existênciaImaginária? — bradou o mestre. — Eas personagens míticas não sfto capazesde atuar sôbre os homens? Reflita icêr-ca da mitologia, sr. Goubin, e veraque são, não seres reais, porém sCie.iImaginários, os que exercem sôbre a»almas a ação mais profunda e maisduradoura. Por toda parte e em tonosos tempos, seres que nfto têm maisrealidade que Putois inspiraram ao»pavos o ódio e o 'amor, o terror e aesperança, aconselharam crimes, re :e.beram oferendas, fizeram oa costuma»i as leis. Sr. Goubin, reflita sôbre aeterna mitologia. Putols é uma rsrso-nagem mítica — das mais obscura»,concordo, e da mais baixa espécie. Ogrosseiro sátiro, sentado outrora á. mesaaos nossos camponeses do Norte, foijulgado digno rie figurar num quadroHe Jordaens e numa fábula ue La Fon-talne, O pelurio filho de Sicúrax pe-netrou no mundo sublime rie ShaKjs-peare. Putols, menos feliz, será semp.edesprezado pelos artistas e pelos pojinsFalia-lhe a grandeza e a extravagância,o estilo e o caráter. Nasceu de ,'spl-rito» multo racionais, entre pessoas quesabiam ler e escrever e não possuíamessa Imaginação encantadora que »e-mela as fábulas. Julgo, senhores, navetdito o bastante para fazer-lhes conhecera verdadeira natureza de Putols.

Eu a Imagino — disse o »7\Goubin.

E o sr. Bergeret continuou:— Putols em. Posso afirmá-lo. tln

era. Meditem sôbre Isto, senhores, ese convencerão de que ser nfto implicade modo algum a substância e significasomente o liame do atributo ao sujeito;exprime apenas uma relação.

Sem dúvida — disse João Marteau— mas aer sem atributos eqüivale aser nada. Não me lembra quem foiqua disse outrora: "Eu sou aquele quei". Perdoe a falha da minha memóriaNão é possível a gente lembrar-se aetudo. Mas o desconhecido que assimfalou cometeu uma rara imprudência.Dando a entender, por essa afirmaçãoIrreflelida, que era desprovido de atrl-butos e privado de toda» aa relações,êle proclamou que nfto existia e ru*prlmlu-se a st próprio inconslderv.la*mente. Aposto que ninguém ouviu malafalar dele.

Perdeu a aposta — replicou osr. Bergeret. — Êle corrigiu o -nauefeito daquela frase egoísta aplicandoa si mesmo cargas de adjetivo», e falou*se muito riêle, as mal» da» vêzes «cmnenhum bom-senso.

Não compreendo — afirmou osr. Goubin.

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Náo é necessário compreender —respondeu Jofto Marteau.

E pediu ao sr. Bergeret que falasssde Putols.

O senhor se mostra muito a.níueifazenrio-me êste penldo — rii3se omestre.

"Pulols nasceu na segunda metade ooséculo XIX, cm Santo Omer. Anteahouvesse nascido alguns séculos atrasna floresta de Ardennes ou na flortslade BrocéliiiKJe. Teria sírio, então, urr>mau espirito de singular flnurn.

Uma xícara de chá, sr. GouiUndisse Paulina.

Então Putols era um mau espirito?quis saber João Marleau.

Êle era mau — retorqulu o sr.Bergeret. — Era-o de certo modo, ruasnão o era rie maneira absoluta. iJi-k-ecom êle o que se dá com os dlaui.i,que se diz serem muito maus, jiorerhnos quais descobrimos boas qualidari-J»quando com eles privamos. K sinto-meInclinado a crer que se faz Jnjud.lçaa Putois. A sra. Cornouiller, viie, dcí-veiilda conlra êle, passara logo a 'una-

giná-lo um Indolenle, um bêbeclo e umliulião. refletiu «iue, se minha mfte lhed.vu trabalho, ela que lâo era .lc*.era porque òle se contentava com pouco,e logo pensou se não seria vantajososubstituir por êle o seu jardineiró, quetinha melhor renome, porém mais exi-geridas. Estava começando a época Jepodar os telxos. Considerou que, sc asra. Elói Bergeret, que era pobre, Hãodava grande coisa a Putois, cia, que«ra rica, daria monos ainda, pois e 'lepraxe o.s ricos pagarem menos caro rionue os pobres. E já via os seus leKostalhados h feição dc muralhas, de lima»e pirâmides, sem que ela com Isso ti-vesse grande despesa. — "Ficarei ,len-la. disse consigo, para que Putols nãomate o tempo c náo me roube. \'adaarrisco, e só terei vantagem. As vêzesêsses vagabundos trabalham .om maishabilidade que os operários JecèntQS";Decidindo-se a fazer a experiência, la-lou a minha mãe: — "Filhinha, m,ince-me Putols. Eu lhe darei trabalho emMonplaislr". Minha mãe disse que sim,e cumpriria a promessa com mullogosto. Mas verdadeiramente nfto erapossivel. A sra. Cnrnoulller espaçouPutols em Monplalsir, e esperou cmvão. Ela era obstinada em suas idéia»e constante cm seus projetos. Qunndotornou a ver minha mãe, queixou-sede não ter noticias de Putols. — "Fl-Ihinha, você náo lhe disse que eu oeslava esperando?" —- "Disse, mas êle# estranho, esquisito..." — "Oh! conn»-co bem essa espécie de gente. Connecode côr êsse seu Pulois. Porém, nfto natrabalhador tão maluco a ponto de nãoquerer trabalhar em Monplalslr. Minhacasa é conhecida, penso eu. Putolsatenderá com presteza ao meu chama lo,filhinha. Diga-me apenas onrie êle mo-ra; irei pessoalmente buscá-lo". Minhamãe respondeu-lhe que nfto sabia uníemorava Putois, que êle nfto tinha .loml-clllo, era um pobre-dlaho, sem eira nembeira, — "Nunca mais o "I, «nhnrn.Creio que anda escondido". Podia res-ponder melhor?

Todavia, a sra. Cornouiller não aescutou sem certa desconfiança; Ima-glnou que minha mãe estlvrtsse a «»-conder Putols, sublraindo-o lis procura»,no receio de perdê-lo ou Je o torn.irmais exigente. E julgou-a, decerto, mui-to egoista. Numerosos julgamentos acti-tos pelo mundo inteiro, e que » históriaconsagrou, sfto tfto bem formados quar.-to êsse.

E, no entanto, é verdade — ill»»ePaulina.

Que é que é verdade? — perguntouZoé, meio sonolenta.

Que os julgamentos ria históriamultas vêzes sào falsos. Hacoido-me,papal, que tu disseste um :lla: "A *>'a.Roland era bastante ingênua f:iTi aptiarpara a imparcial posteridade e não secapacitar de que, se os ,eus contem-por&neos eram maus macacos, a «uaposteridade seria também composta demaus macacos".

Paulina — perguntou severamentea Zoé — que tem que ver a históriade Putois com o que no» acabas nedizer?

Tem muito, minha tia.Não o percebo.

O sr. Bergeret, que não ?ra Inimigodas digressões, respondeu b. f-lha:

Se todas as injustiça» fossem afl-nal reaparadas neste mundo, não seteria imaginado outro para essas re| a-racOes. Como quer você jue a poslc-ridade Julgue equidosamonte Iodos oamortos? Como interrogá-los ..a sombraem que sc refugiam? Desde que sepudesse ser justo para com êle», seriamesquecidos. Mas porie-se jamais serjusto? E que é a justiça? A sra. Cor-noulller, pelo menos, viu-se obrigariaa reconhecer, com o decorrer rio tem-po, que minha mãe não a enganavae que Putois era inencontrável.

"No entanto, cia não desistiu .ie odescobrir. Perguntou a Iodos os naivntes, amigos, vizinhos, criados, fornece-dores, se conheciam Putols. Somentedois ou Irís responderam que tuivntinham ouvido falar riêie. Na maiorparte, acreditavam tê-lo visto. — "Jáouvi êste nome — disse a cozinheira —mas n.lo há jJXo de ligai o nome apessou". — "Pulois! conheco-o perfellamente — afirmoi o cantoneiru ro-cnnrin a orelha — mas não lhe sei dizerquem c". A informação mais precisapartiu (hi sr. Blaisc, ricebedor Uo re-gislro. que declarou haver encarrçg.idoPutols ric cortar marielri cm seu quin-lal, rie 1!) a 20 de outubro, no »ii'.idn Comctn,

"Certa manhp. a sra. Cornouiller cr.liou ofcganlc no gabinete rie meu pul:"Acabo de ver Pulois". — "Ahi" —"Ku o vl". - "Acredita?" -. Tenhocerteza. f;le la passando Junto ao murodn sr. Tcneliiuil, Depol» dobrou na ru*«In» AIiiuIíkmis, nimlnhiiiido depreisn,Perill-o rie Mula". "Kni mesmo êle?"- ".sem dúvida nlgumn, Um homemdo» «eu» clniiuunln «nos, imigro, curvo,cniii nr de viigflliunilo, ume blum iuJii" "iteAinirnie, dlue meu pul, eisr '«»•iiili.ftn |H>ii(> njuilar-ie » Pulolç , -"fi «i.niiiii «ma vendoI aim», eu n i>h«»mel - (Iiilcl: "1'ulnim" i f\»virou-hi", ">•',' o inclu i|iii! im egen»hm ili. |iiillilii t'iii|iii'iiiim |imin ii. i-i.|||.liniicin ii» identidade An» iniiiicii.uu»>i» quem /iii'inii> » procure", ''<« cnlllC dl/In l|lll» cl» tl»l Ivu l|(..|| i|iiflllllll.' lfi'»l lllllll A M>|| l'Ul(»l»! VMtiilS'i' um liuiiirin A» mh MiiMiêml» oMiilini * »ii.i ni.iiiii'1 (ore iiiiHiii o».|iMii|..|i«('(. rm i*iii|iifgA lu mn >i» riifiKu iiiiciidn li'/n ii,- ihumiiiHiii* f, in,Imiit mm n IwiIim v liln mui», At in»li» jii».i.i(i i(ii*. r uni liiAi ni, * llll',;'llll ,.,'¦,.'»,|l,„ I.i ii |j)||| (lllllll»» (IU* mulil** ' lí1" ' M/H HHHl IjUV Utill il,

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conselho: mande substituir todas a»fechaduras"."Ora, alguns dias depois, aconteceuque roubaram três melões ria horta dasra. Cornouiller. NSo tendo sido encon-trado o ladrão, ela suspeitou rie Putols.Os gendarmes foram chamados a Min-plaisir, u suas averiguações confirme.'ram as suspeitas ria sra. Corn.miilerBandos de larápios devastavim, porêsse tempo, os Jardins da -dglão. Destavez, porém, o roubo parecia praticadopor um só indivíduo, e com .labüidadesingular. Nenhum vestígio -c arrombamento, nenhum rastro de sapato naterra úmida. O ladrão não podia seioutro senão Putols. Era a jpiniho Jobrigadeiro, que estava bem ln foi madosôbre Putols e emprenhava-.-ic em dcl-lar a mão nesse tipo.

O "Diário rie Sanlo Omer" consagrouum artigo aos três melões ui sra. Cornoulller e estampou, rie acordo romInformações fornecidas na ?iriari", umretraio de Pulols. Dizia o Jornal: "fi'»tem a fronte baixa, olhos garços, olharfugidio, um pé-de-gailnha nas fontet,as maçãs salientes, vermelhas e bri-lhantes, As orelhas nãn tim dobra».Magro, um tanto arqueailo, .inai-iine-menle débil, êle é, na' realidade, deuma forca fora rio comum: dobra fftcll-menle uma moeda rie cem soldos enlreo Indicador e o polegar"."Era com Justas razões — afirmavao jornal — qye se lhe atribula umalonga série ric roubos levados a tfeitocom habilidade surpreendente.

"Pulols ocupava a atenção ria cidadeInteira. Um dia, soubc-se que êle íôradetido e fichado na prisão. Logo sereconheceu, no entanto, que o homemque fora preso como se fôsse Putolsera um negociante de almanaques cha-mado iligobert. Como não se conse-guisse apurar coisa alguma contra éle,soltaram-no ao cabo rie quatorze mesesrie prisão preventiva. E Putois lonli-nuava inencontrável. A sra. Cornouillerfoi vi tinia Ue novo roubo, mais ..uda-cioso qu eo primeiro. Tiraram rie .euaparador três colhcrinhas de prata."Ela viu nisso o dedo de Putols,mandou pôr um cadeado na porta aeseu quarto, e não dormiu mais.

IIIPelas dez horas da noite — Paulina

já se recolhera — a srta. Bergeretdisse ao irmão:

Nào se esqueça de contar comoPutois seduzou a cozinheira da «ra.Cornouillei'.

Estava pensando nisso, minha irmí— respondeu o sr. Bergeret. — Omiti-lo seria perder o melhor da história.Mas deve-se fazer tudo com ordem.Putois foi meticulosamente procuradopela justiça, que não o encontrou.Quando se soube que êle era inencon-travei, caria um empenhou o seu amor-próprio cm encontrá-lo; as pessoas ma-liciosas alcançaram êxito nessa empresa.E como há muitas pessoas maliciosasem Santo Omer e pelos arredores,Putois ern visto ao mesmo tempo nasruas, nos campos e nos bosques. Assim,íoi acrescentado um traço ao seu ca-ráter. Concederam-lhe êsse dom de ubl-quiriade próprio rie tantos herói» popu-lares. Um ser capaz de percorrer dl»-tancias em um momento, « que derepente se mostra no lugar onde menosera esperado, naturalmente causa n».panto. Putois toi o terror de SantoOmer. A sra. Cornouiller, persuadiriade que Putois lhe roubara três melõeie três colherinhas, vivia cheia rie sustoe entrincheirada em Monplalsir. Os fer-rolhos, as grades c as fechaduras nfiolhe davam segurança. Para ela, Putolsera um ser espantosamente sutil, queatravessava as portas. Um Incidentedoméstico velo redobrar-lhe o terior.Sua cozinheira íôra seduzida, e chegouum momento cm que não pôde mai»ocultar o seu erro. Porém, recusou-ieobstinadamente a declarar o nome dosedutor.

Ela chamava-se Guduli — dissea srta. Zoc.

Chamava-se Gudule, e Julgavam,na protegida contra os perigos rio amorpor uma barba que ela possuía r.oqueixo, longa e blturcada. Uma barbarepentina protegeu a virgindade daquelasanta filha rio rei que Praga venera.Uma barba que já náo era adolescentenão bastou para defender a virtude rieGudule. A sra. Cornouiller fêz tudopara que Gudule designasse o liomamque, tendo abusado dcln, a deixava dc-pois em situação difícil. Gudule ri;r-retIa-se cm pranto e guardava silêncio.Preces, ameaças, nfto surtiram nennumefeito. A sra. Cornouiller procedeu alonga e minuciosa averiguação. Intor-rogou hftbilmenle os vizinhos, vlzlnna»e fornecedores, o jardineiró, o canto-neiro, os genuarmes; nada obteve quea pusesse na pista do culpado. Tentounovamente obter rie Gudule confissõescompletas. -- "No seu Interesse, (;u-dule, diga-me quem é". Gudule con-tlnuava muda. Súbito, um raio rie luzatravessou o espirito da sra. CornoulI-ler: — "E' Putois!". A cozinheira cho-rou e náo respondeu. — "E" Putols!Como é que já nfto advinhei? E' Putols!Coitada! Coitada! Coitada!".

"fi a sra. Cornouiller ficou persua-diria de que Putois engendrara um filhocm sua cozinheira. Toda a gente cmSanto Omer, desde o presidente rio Tri-bunal até o cüozinho rio acendedor delitmpcões, conhecia Gudule c sua cesta.A noticia dc que Putois seduzira Gudulea cidade encheu-se rie surpresa, admi-ração e alegria. Pulols foi celebradocomo um grande Impostor o o lamo-rado «lus onze mil virgens. Atribulam,lhe, cm face riu Indicieis frlvolos, a |.n-Lcrnidndc dc cinco nu seis outras crlan-cas «iue viciam mi mundu naquele ni>o,e que ante» não tivessem vindo, jminu prazer que n» esperava aqui c a <>lc-grla que ili.vnm a .sua* mães. Aponta-vn-so, culn' outra», a criaria rio »r,Mnreclinl, varejista. "Ao Ponto do Kpii-nliin dus Pescadores", um» onlrcgnilnrndc pau .' a riiiciinilinliii dc l'iiiitllii|ii.'l.quo, por havoroni encutnrio 1'uiol», tl-iihndi hI.Iii iicicsiI.Iiis de um lirbê. * -"O moilílrot" excliuniisiim »« co»miiilic»,"K 1'iiini», lnvlilvel «Alim, smeaçnvnila lri'i'|iiil'Avi>la Ruldeillei linliil. II* Jo»vcim rii1 iiiiiii 1,'ldlld» onrie, tcgiiiul.i o»..'llin.., ni. iiti-tiiíun» sempre iinimin »liinWMMegedee,

"Amlm difundido h» vlilidi * |ni«iU/iiiIiiiIii,h», fln hiiiIiihiii*,,! |i|Atu h ii.i»*l» i'Utl l„n lllll >, lm illm luilfj I'»*-m-HtiHH iiimnt «in i»*riH, • nni.iiii,i,».um i».i tim» eieeieve n inuio du uu«*», )H lllllll /'Hltlll II Wálllt .|| lllllll'Mee h Imlii lutimii» Um fimniSlU-StliMli.1 "Míllll'1»!, ii Ul/, III ,,',,¦:,„ ijin, jm,

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•de areia que fecha, ao anoitecer, osolhos das crianças. Nfto era êsse duendeque enrola, pela noite, na estrebaria,a cauda do» potros. Menos rústico emenos encantador, mas Igualmente tra-vêsso e cftndldo, fazia bigodes de tintanas bonecas de minha Irmft. Na cama,antes rie adormecer, nós o escutava-mos: êle mlava nos tetos cem os gatos,latia com os cftes, enchia rie gemidosas chaminés das lareiras e Imitava narua os cantos dos bêberios >-etar.lalárlos.

"O que nos tronava Putols presenteo familiar, o que nos Interessava nele,era que a sua lembrança estava asso-ciada a todos os objetos que nos ro-deavam. Aa bonecas de Zoé, os neuscadernos de estudante, cujas páginasêle tantas vêzes baralhara e garatujara,o muro rio jardim sôbre o qual nóstínhamos visto brilhar, na sombra, osseus olhos vermelhos, o vaso rie faiançaazul que numa noile ric lhvjchò êlepartira; a menos que fôsse a geada; asárvores, as ruas, os bancos, tudo noslembrava Putols, o nosso Pulois dosmeninos, um ser local e mítico, r.lenão igualava, em graça e e n poesia,o mais bronco cglpfl, o fauno tnais gros-selro da Sicllia ou ria Tes3llla. Masainria assim era um seml-deus.

"Para nosso pai, êle possulla ca/álerbem diverso: era emblemático e fllosóúílco. Nosso pai tinha grande piedadedos homens. Não os acreditava multoracionais; os erros humanos, quandonfto eram multo cruéis, dlvertlam-no efaziam-no sorrir. A crença em Putolsiiiteréssaya-o como um resumo e com-pênriio rie todas as crenças humuias.Como êle era Irônico e zombeteiro, la-lava de Putols como de um ente leal.E fazia-o por vêzes com tal Insistência,e frisava as circunstâncias com tal exa-tldão, que minha mãe, tomada de sur-presa, lhe Idzla cheia de candura: —"Dir-se-ia que você fala a sério, meuamigo: entretanto, bem sabe...".

"Ele respondia gravemente: — "TodaSanto Omer acredita na existência dePutois. Seria eu um bom cldad&o sea negasse? E' necessário pensar duasvêzes antes de suprimir um artigo deíé comum".

"Só um espirito perfeitamente ho-nesto possui semelhantes escrúpulos. Nofundo, meu pai era gassendista. Har-monizava seu sentimento particular como sentimento público, crendo como agente de Santo Omer na existência riePutois, mas não admitindo sua lnter-venção direta no roubo dos melões e nasedução rias cozinheiras. Em suma, êleprofessava a crença na existência deum Putois, por ser um bom filho i.eSanto Omer; e abstinha-se de Putol»para explicar os acontecimento» queocorriam na cidade. De maneira que,neste ponto como em qualquer outro,êle foi um cavalheiro e um homemde espirito.

"Quanto a nossa mfte, censurava-»eum pouco a »l mesma pelo nascimentode Putois, c nâo sem motivo. Porqu»,enfim, Putols nascera de uma mentirade nossa mfte, como Calibft da mentirado Poeta. Sem dúvida aa culpas nftoeram Iguais, e minha mfte era mal»Inocente que Shakespeare. No entanto,ela vivia espantada e confusa de versua mentira bem pequenina crescer de»-mesuradamente, e sua leve Imposturaalcançar tfto prodigioso êxito, êxito quenfto parava, que ae estendia sôbre umacidade Inteira e ameaçava estender-»»sôbre o mundo. Um dia, ela ati em-palldeu, Julgando que la ver íua pró-pria mentira erguer-se diante dela,Nesse dia, uma sua criada, nova nacasa e na rcgifto, velo dizer-lhe que umhomem queria vê-la, dizia ter necessi-riarie rie falar k senhora. — "Quihompm é êsse?" — "Um homemrie blusa. Tem o jeito de um traba-Ihador do campo". — "Ele disse onome?" — "Sim senhora". — "En-tão! como se chama?" — "Putols". —"Ele disse que se chamava?..." —"Putols, sim senhora". — "Ele estáaqui?,.." — "Sim senhora. Está espe-rando na cozinha". — "Você o viu?"— "Sim senhora". — "Que é que êledeseja?" — "Êle nfto me disse. Só querdizer ft senhora". — "VA saber o queêle deseja".

"Quando a criaria lornou ft cozinha,Pulols já nfio se achava IA. Esse en-contro ria criaria estrangeira e de Putol»nunca ficou esclarecido. Julgo, porém,que a partir daquele dia minha mftecomeçou a crer que Pulols podia per-feltamcnte existir, e que era perfeita-mente possível que ela nfio tivessementido".

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LETRAS.HISTÓRICAS(Conclusão da 2.* pAglna)

histórico, aa responsabilidadesIndividuais e as responsablll-dades coletivas desses militares,quer no ataque ao Império,quer na defesa à República,defesa e ataques disfarçados emrazões e motivos de outraordem.

A juhllaçao do professor Mo-reira Pinto, cm 18S9, íoi pre-texto para que Hul Barbosaresuscitasse ou exumasse o ln-cidente morto. Em julho de1882, não havia inquietação mi-lltar; em maio de 1889, haviaaté demais. TOda lenha que, nosúltimos meses do Império, sepudesse atirar à fogueira dosquartéis, seria mais uma con-tribuíção, direta ou indireta,para a causa da República.

Rui Barbosa, empenhado emhostilizar o Império, tomou adefesa do professor jubilado,ao mesmo tempo que atacavao Conde d'líu e as instituiçõesmonárquicas. Nos seus três ar-tig-os do «Diário de Noticias»,discutiu n caso, apreci anel o-osob vários aspectos, inclusive oda liberdade de cátedra. Maistarde, Já em plena República,incluiu êsses editoriais no seulivro «Queda do Império», pu-blicado em 1921. No referido vo-lume, manteve as idéias expendidas naqueles artigos, nosquais fêz, de próprio punho,apenas alterações de linguagem.O que dissera Rui Barbosa, nos

dias tumultuosos de 89, agora,em 1921, ratificava; e o faziaexpressamente para a História.

Em 1935, Alberto Rangel, oautor de «D. Pedro lea mar-quesa do Santos», publicava oseu livro «Gastão de Orleans(o último conde d'Euj», no qual,historiando, com opulenta do-cumentação Inédita, a vida dogenro de D. Pedro II, teve oensejo de referir o episódioocorrido na aula de História daEscola Militar, respondendotambém a conceitos e comenta-rios de Rui Barbosa.

Sôbre o sucesso de 1882, jáagora do domínio histórico, RuiBarbosa e Alberto Rangel são,ao que saibamos, os autoresmais autorizados. Rm Barbosa,por motivos políticos, esposouem 1889 a causa de MoreiraPinto; e Alberto Rangel, diri-glndo-se à posteridade, defen-d'cu, em J935, a causa do Conded'Eu.

* • •Mostraremos, noutro artigo, o

que disse o grande advogado, —grande no ataque e grande nadefesa; admirável esgrimista dapalavra, assim oral como es-crita, — e veremos também oque disse o historiador AlbertoRangel, profundo conhecedorda crônica do Império. E de-pois, no cumprimento de urndever, emitiremos a nossa opf-nião; pois quem agita proble-mas, questões ou dúvidas daHistória, deve, tanto quantopossivel, opinar a respeito.

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DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 16 cie Janeiro de 1949 m'iPág. Cinco SStS^99PMS

ASSIM É A HOMEOPATIADr.

Influência mesológicaVirem o» homens, em geral, como

..fossem unidades ile vida completa-mente Independentes lio melo em nueTe encontram, abstraídos ou incon-srlentes ila poderosa influencia «uesobre eles exerço . ambiente «uer do

ponto do vista meramente físico,como as alterações do calor, da uftil-dade do estado elétrico da almos-fera etc, quer hiperfisico, do, ordem

psicológica, referentes às sensações,âs emoções, ás de natureza mental.

E' evidente quo não seria possívela vida se, por um momento, apenas,fôsse-nos subtraído, por exemplo, ocalor, quer o recebido do sol, quer oconseqüente ãs combustões, ãs oxida-ções orgânicas etc; o mesmo ocor-rerla em relação a outros elementos,o< da água, do ar, aos fornecidos pelaterra, etc, etc.

Como viveriam, também, os homens»em as poderosas • transformadorasinfluências de natureza psicológicarrnultantcs do convívio com os seussemelhantes 1 ¦

Justamente no conhecimento damaneira como se comportam os Indi.viduos em relação ao melo, de cujaadaptação ou equilíbrio resultam asaúde e a vida, é que vamos encontrarfreqüentemente, alguns dos principaiselementos indicadores dos meios parar. restabelecimento do equilíbrio bio-lógico, um» vez quc a saúde e aprópria vida resultam em grande par-te, senão totalmente, de um cons-tante trabalho de adaptação ao meio.

A .maneira como os seres humanosreagem a essa» influencias, frequen*temente despercebidas ou menospre*zada», constituem um dos mais va*liosos elementos Indicadores das con*tlições do saúde dos indivíduos, for-necendo-nns, também, preciosos cie-mentos dc ordom terapêutica, ade-qua d ns â solução il-n cada caso.

Tor isso insistem sempre, os lio-meopatas, em conhecer como os seuspacientes reagem à ação do calor,dn frio, à umidade, às mudançasde tempo, de temperatura, ao vento,aos ambientes fechados,' ao ar livre,etc. etc.

São mui valiosos elementos infor-inativos de ordem geral, impresein-díveis, ao lado de alguns outros, aocompleto conhecimento do indivíduo,

O. Schleder de Araújo

1948possiblltando, por sua vez, a t«»r«laindivlduallzação de um mcdlcam«%to.

L. L. P., de 21 anos, soltelr», fl-lha do um distinto médico desta na-pilai, veio a consulta queixando-se dctonliiras intensas, melhorando delta,da, não podendo, sequer, levantar acabeça dos travesseiros; constantesbaixas de temperatura, ficando gc*lada, banhada cm suores frioss sen-sação do desmaio; nessas ocasiões, avoz das pessoas que a cercam pa*recem vir de multo longe; grandeprostração após essas crises; ficamuito pálida; sempre quo se levantarapidamente da posição deitada, «ento a vista escurecer; frio intenso i-arrepios generalizados após as refei*çõe», pior após o almoço, pior deitada; chega a bater o queixo; senvpre cansada, desanimada, pior aindaapós o almoço; sonolcncla Incrível,¦íònicnte após o almoço; aenle-se maem casa, precisa sair; grande Inquictação física e psiquioa; não podeestar um momento tranqüila, mesmideitada; dias nublados agravam o senestado geral; o mesmo acontece coma mudança de tempo; timidez; urti*cárla pelo uso de camarão; palmai*das mãos sempre quentes, exceto apóso almoço, quando ficam geladas; pi*garro constante. Em resumo foramessas a» principais queixas de nossapaciente que de longa data penosa-mente suportava tão incômoda si*tuação.

Estudada, á maneira homeopáticaessa algaravia sintomatológica, náonos foi dificil encontrar um medi*caincntn quc, pelos resultados aléagora obtidos, cremos, resolverá pie-namente o problema; as melhorassáo quase totais, estando a doente,e nós também, convencidos de seupróximo total restabelecimento.

Devemos acrescentar quc, cnnsoan*te as considerações feitas acima, osintoma "agravação pela mudança detempo" foi, enlre outros, de um va*lm decisivo para a feliz escolha doseu remédio,

São as influências do meio ambi*ente sóbre os doentes, em geral, pre-ciosos elementos que nos fornecem,muitas vêzes, por si sós, a chavepara a feliz solução de árduos pro-blemas de ordem terapêutica.

Assim i a Homeopatla 1

BALANÇO DO ANO DEMARK SULLIVAN

(Copmght dc Editors Press - D. Record para o DURIO DE VOT^IÁS,noDMrlto Federal. Reproduzo Mal ou parcial rigorosamente interdita)

Dr. O. Schleder de AraújoOLINIOA HOMEOPÁTICA UE ADUI-TOS E CRIANÇAS

Senador Dantas, 20 • Sala íitlfi — Tel. 22-2285 — Kcs.: Tel.:2* 32116 — 2.*s, í.ib, K.i8 e sábados, das 13.30 Ai 1(3.30 hora».

V-JTASHINLITUN, 30 de dezembro.

YY Passando-se em revista o anorecém-íindo, i3ão basta referir sim-

plesmenlc os acontecimentos maisi salientes. Mesmo escolher os re-'« co^»3ecldos como os mais importan-

f 'jt& nüo seria adequado. A escolhadeve ser mais exigente. De todosos acontecimentos, devem ser des-tacados os quc se relacionam direta-mente com as tendências do nossotempo, os «_ie assinalam as forcasem movimento, especialmente asforças que se acham cm conflito.

O grande conflito 'io nosso tempo6 entre a lmpuls&o ua Rússia e docomunismo paia dominai o mundo,e a resistência de "iue são vanguai-deiros os Eslados Umdos. Nesse con*flito, surgiu durante o último me»do ano um novo liai-co, que registrou o avanço das armas comunistas na China, a um yonto que [no-vocou nilse* no governo que se deíende. A questão ceio a sér, nàjse o governo poderia esmagar oavanço comunista, mas *e 3 piópriogoverno poderia soo -cvwer. O re*sultado mais provável pareceria seio domínio comunista i*a China esubsoquentci33cnle, cm lôda a ÁsiaOriental.

Antes que isso se i.oi*nasS2 uma

possibilidade claramente á vista, en-

quanto ainda era '.iniplesínenl.e um

perigo, competentes autoridade*,americanas e comunistas tinhamidéias semelhantes. Segundo seus

pontos de vista, om separado, o eíel-to seria o mesmo; — o domínio daÁsia Oriental pelo comunismo, casose desse, significaria provavelmentea' vitória final da lmpuls&o comu-nlsta no mundo. O avanço paia êsseobjetivo, julgando-se pelo qu_* vomocorrendo na China, é o mais im-portante acontecimento do .ino nosproblemas mundiais.

Um balanço de fim de ano doestado atual do conflito entre o co-munismo russo e a resistência deque s&o vanguaidelros os EstadosUnidos, daria grande importância aoavanço comunista na China. Quantoà frente européia do conflito, seriamenos definido. Naquele continente.a resistência ao avanço comunistatem feito algum progresso com o

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WA)x mJ). b._^'__í y?" ^P

nosso auxilio às potências nclJcsitais européias, pelo plano Mushitli,para recupciagão econômica e umoutros sentidos. Pouco antes Oe ini-clar-se o anu expiiante, »*vn iinj de19'17, dois dos maiores pais-js da hu-i-opa ocidental, a Franga e a Itália,estiveram em perigo agudo ue su-cumbii- âs tentativas comunistas ilederrubai-lhes os governos, com eicves gerais e outros atos de est; a-tégia comunista. Aquele pengo íoiconjuiado, em grande pa».te, pelonosso auxilio econômico. Ao findaro ano, aqueles países e a Europaocidental em conjunto carecem es*tar, por enquanto, a salvo do comu*nismo. Contudo, um cuidadoso exa*me da área européia do .lo.ullto dl-ria que, no ponto em que as duasforças estão em contacto direto, Istoé, em Berlim, a condiçio é de im-passe, ü Impasse é tenso e muitoperigoso. O seu término, poi expio-sâo ou poi outro meio menos imedin-tamente omlnoso, pode ser um acon-tecimento mundial critico a ser es-perado durante o ano enlrantp. bmexame dc fim dc ano do atual es-tado do conflito mundial eonsiriá-rado em seu conjunto, atrinuin lo sl,necessariamente, grande Importei.ciaao que ocorre na China, provávelmente chegaria à nítida conclusãode que, por ora, o saldo fuvoláveldo "momentum" está mais para olado da Rússia e do comunismo

Dentro dos Estados Unidos, o ptin*clpal acontecimento do ano foi es-Iranhamente á parte do conflitomundial. A eleiç&o presidencial foium acontecimento fundamentalmentee quase exclusivamente Interno. Nacampanha eleitoral, a diretiva poli-tica externa, especialmente nossadiretiva política sobre a Rússia enossas relações com a Rússia, n&oconstituía ponto de discuss&o; cons-cientemente se evitou que o fosseA responsabilidade disso — o mé-rito poder-se-la razoavelmente dlzê-lo — coube, pela natureza das cjí-sas, aos Republicanos, como i^ar-tido da oposlç&o. Logicamente epraticamente, o partido no podernâo podia considerar-se isento dedefender sua diretiva política exter-na, nem fazer de sua diretiva poii-tica exterior um tema de discussãoafirmativo. Mas o partido da oposl-çfto podia abster-se de atacar e mp-sim o fêz. A decls&o de deixar nos-sa diretiva política sobre- a rtússlafora da campanha eleitoral teve con-senso quase un&nlme. O único grupopolítico que a discutiu, desaprovan-do-a, foi um terceiro partido, os Pro-gressistas do senhor Henry A. Wal-lace e, na eleição, êsse partido Jt-cebeu menos de três por cento davotaç&o total.

Entretanto, embora desejável oconsenso bl-pnrtldftrlo que deixou o

problema de nossa diretiva políticasfibre a Rússia fora da campanhapresidencial de 1948, a história demais larga visão Inclui ama anoma-üa. Nossas atuais iclaçOes com aRússia sfto a última fase de umaPvoluçfto que, com a lntervenç&o demuitos acontecimentos, Inclusiveuma guerra cm que nôs * a Rússiafomos aliados, começou eom o nossoreconhecimento da Rússia no pri-meiro ano do governo Roosevelt, de-

pois de quatro governos precedentesse terem abstldo de reconhecê-la. O

partido que tem estado continua-mente no poder durante 'odo o tem*po em que temos tido relaçoet ofi-ciais com a Rússia, foi o qu« ga-nhou a recente elele&o, numa cam*

panha em que a nossa diretiva poli-tica sobre a Rússia nfto constituíatema de dlscussfto.

0ANO NOVO começa com um

acontecimento que poderá darresultados finais incalculáveis,mas cujas repercussões s&o pre-visíveis.

O governo francês ganhou, comrclaç&o ao Ruhr. Essa grande ba-cia industrial alemã será tomadados alemães e colocada «permanenlnmente» sob controle de umcomitê internacional, constituídode representantes dos governos daFrança, da Bélgica, dos PaísesBaixos, do Luxemburgo, da GrãBretanha e dos Estados UnidosAs potências ocupantes representarão a Alemanha, que tem trêsvotos do total dc 15, sendo oitovotos o suficiente para constituiruma decisão. Essa autoridadeexercerá o contr.ôle da distribui*ção dc carvão c.aço do lluhr, e ajustificação dessa diretiva é lm-pedir quc a produção do Ruhr seja mais uma vez utilizada comumeio de rearmamento da Alemanha. »» • »

A despeito das cláusulas restrltivas, especialmente o parágrafo26, o comitê — composto de concorrentes industriais da Alemã-nha — tenderá para a exploraçãode recursos alemães em proveitode seus própiios nacionais, sondoésso o procedimento det homens aquem se dá" acosso a uin espólio

Haverá pouca unidade de interêsse, e cada qual procurará vencer os outros nas votações, emproveito próprio. O produto de umgrande complexo industrial se tor

OUTRA IALTA?DOROTHY THOMPSON

(Copyright de Editors Press — D. Record para o DIÁRIO DE NOTÍCIAS,no Distrito Federal. Reprodução total ou parcial rigorosamente interdita)

nará foco de conchavos para vantagens políticas. Nesse Jogo decobiças e habilidades, o.s EstadosUnidos, cujo Interesse em restau-rar uma economia alemã viávelem lugar do caos que ora custaao povo americano bilhões det dó-lares por ano, soslto apanhados»numa sltuaç&o em que cada vo-tação' lhes custará o sacrifício doalgum amigo.

A repercussão na Alemanha jaé de desanimar. Ameaça a proba-bllidade de estabelecer-se qual*quer governo alemão ocidental,porque é duvidoso que um govêrno germânico cuja autoridade de*penda det sufrágio popular possacooperar com essa medida e consiga sobreviver, b; assim, tere-mos Intensificação da anaiqula.

Já todos os partidos políticosda Alemanha, dos comunistas aosdemocrata-cristãos, se unem contra a medida, Mas os comunistasquo agora, como em 1918, sfto osprimeiros a erguer a bandeira donacionalismo alemão, estão à van-guarda dêsse sentimento, com aacusação de que a Alemanha pas-sara a ser colônia do lmperlalls-mo ocidental e com o brado de

traição aplicado aos alemães quetêm colaborado com o Ocidente.

* « *A medida dará liderança, na

primeira linha, às inassas traba-lhadoras. E' provável que venhaa produzir exatamente o mesmoefeito que produziu a ocupaçãofrancesa do Ruhr, cm 1923, e quevenha, finalmente, a ser respon-dida com a mesma arma. Em1923, os trabalhadores alemães doRuhr exibiram uma greve geral,que teve o efeito de romper aocupação, mas também o de oca-sionar a desastrosa Inflação que,mais do quc qualquer outra coisa.preparou o camhiho para Hitler.

Os trabalhadores alemães po-dem sabotar essa medida. Nemuma só tonelada de carvão podeser extraída das minas sem eles.E, numa greve, a liderança seráassumida pelos comunistas, unin*do-se contra as potências ociden*tais operários do este e do oeste.

» * »Walter Llppmann, recentemente

chegado da Alcmasíha, advcrthiconlra a possibilidade da guerracivil. A possibilidade existe desde1945, á espera da centelha qun

comece o Incêndio. Temo que stenacidade cega e egoista dosfranceses tenha proporcionado cs-8a centelha. Mas, para a NovaResistência, só os comunistas es-tão preparados, ao passo que nós,com um simples pedaço dc papel,podemos minar lodo o trabalhodestes últimos três anos.

Para conseguir resultados cons-trutivos, a europeização do Ruhr(juntamente com as indústrias pe-sadas da Bélgica, da Fi*ança e doLuxemburgo) exige uma UniãoFederal da Euiod.) Ocidental, in-ciuindo a Alemanna. Cedendo aos :franceses, porém, ratificamos ma3suma política de pilhagem, trazen-do para mais perto a unificação *da Alemanha sob liderança russa.» » *

Antes que expire o ano de 1949.veremos os efeitos da diretiva doRuhr. Se aconteeei um milagre ehouver aplicação ical dc todas ascláusulas, talvez a medida operede modo a não piorar a situaçãoexistente. Ma.s a perspectiva paraÍ949 não é melhor do que foi ade 1948.

Ironsêrto de meias Nylonrápidos e garantidos.

Depósito CarbarRua Gonçalves Dias, 74,sobrado, entre Ouvidor e

Rosário.

w0*Roupa feita em tropical ¦ -**•-»p-é-tncollildo, forrada de sedo Paletó

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e .l'» B'" « «abado» <l* 1* "M 11

Aos 60 anos go-zando os praze-res da vida como mesmo afã da

juventude...E' um erro aflrmar-ie quc

a, alegria é peculiar & Juven-tude. A alegria è, sim, com-

panhelra Inseparável da saúde.Sfto oi distúrbio» orgânico,

quc «olapam o l»om humortransformando Indivíduos nor-mais em criaturas acabrunha-das e, por ve/.cs, irnscívcls, is-to porque êlcs sentem dentrode si o crescimento de malesque, lhes dlstriilndo a normn-lidado orgânica, os iniposslblll-ta d<* go7.nr a plenitude da vidu, gerando um rccnlf|iie dcInsuficiência, só por sl Imstan-to para determinar n Irlstc/iiinórliidii.

Kslii iiHHiTtlvii •> firmadapur milhares dc exemplo». Ilumenu JA iilliiitldiis nos clnnuen*ta o uml» an*»» sn ronsi-rvHin,todavia, cheios ila hum humori* ilcsrniliiiii os prir/.ere» ilu viiiii, com o nicsníii iiflt dn Ju-v.mtiiilc He liivcstlgarinu» liORtiin df Iw* fliifiirlH viimii»

j cinirliilr i|iie chi <•»»* B*ntn.iiicnic uiide dliiemo» — uhmiorniiilliliiili' oriiAiilcii».

ClllM" Illlll» O "IH VI*/. IIIKIltlllll,|,i,- iii- tiniu» ii» runvOii uri*iiIiiih, ii uml*. vllnl (iiini «vlilnA o iniliiillio dn inmrtMhii fllrilllillrtllii Vílu ili-Ui-IMi»**! M"!»»íim* ii» num»* icIm» 3» mMwIb»-IBNMMUI.fM iiiinII*"»*» lllMM»fiilnriii» "ii"! H iM-rMIi. ílf'iiiImi»" »l» •Mim"'' *» niiiai-i-UN t¥IHUtlllU-» UtlUlH» H»l «"-*.llm.iii-iil-i ¦••" •"'•"•¦•¦ ¦••-«.•-'•*••iiicmI»* "mi.i.**** «*•'•¦ *»ti\»ita*lUiliitMii* il» HtmrrHi» fMUIlt'Iiiii» fin HntH* h* *•¦-'• **"''

mm* mpiahwa*IttrtAm MÍ-MM." *<• «»««*<«

iMHliii Uniu m »n t'n» «¦•' »*»'UimniHillin ni a» IWHfMw4m it»f»l imiifi^Hlin IN""'

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Js*' sl**"*"* *r*^**> ."**•*• "•¦• -/.'w ¦Chegou oo Brosll - "Grapette" - • detidos© J^;>f :$:.:::"::::::::f f

refresco de uva tão popular nos Estados Unidos *fe^ iè • •"*

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e em diversos países centro e suName* ^ ^ ^**l^Í^^^^^§lSl

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«_ Pág. Seis DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 16 de Janeiro de 1949

Consultas e RespostasVacinassr, Josí;1 gabriel de oliveira —

Hlo. Diz A sua carta : "Peço-lhe ln-formar-mo, atravís de Troduçáo Ru-ral onde posao adquirir unia vacinapraventlv» contra a rnlva canina cque seja realmente um produto ga-rantido".

a» vArloi produtos no merendo oomanuéle- fira. Oi próprios postos veteri-nàrlns d» Preíeilura. do Distrito Fé.deral ntllliam jircparndb excelente, quei aplicado nos animais sem maioreseilgcncl-i. Mas, se quer adquirir umahoa vacina preventiva, compre a "Va-

«Ina antl-rábtca" do Instituto Plnhel-ros, da Sáo Paulo, caixa postal n.o 1)31,a qnal - fornecida em ampolai de fi• 10 cc. e fraicoa de 100 o.c. ttisepreparado tem ura prato dt valideir«!ativamonte curto, ratão porqua qual*quer peílldo devo ser feito ao I. Pdentro do um prazo mínimo necossá-rio ao preparo do mesmo. Atenda pelo«interna do reembolso postal, direta-mente. Nào sabemos o preto.

Criação de peixes«>__. V. SANTOS MAIA — Kio. Bua

longa carta. ¦• resuma a unja únicapergunta : Vai» a pena criar peixes?Diz, como •lucldaçfto, que possui noEstado do Rio terras apropriadaspara -ts* fim.Primeiramente, n&o labcmoi aa hà

terras aprui.il.nl»» •> oriaç&o ds pt!--_•«. Hi, «im, rloi, açudei, tanques,Igarapés, pequenos repuxos, eto. O so-nhor talvea tenha li at .uai raio _....,d* afirma qno at "terras sáo apropria-daa" 4 porque te baseia nalgum infor-mt qno lhe mereceu fé. Aeredltamotque : qnando o senhor dlx "terras",

quer afirmar "local apropriado" ironttrnçáo de tanques a represai de al-»iim rio que passe próximo rta» terrainu do local escolhido para • futuro vi-vclro Ictlolóf-ico. Mai, passemos à per-gunta : Vale a pena criar peixes ?

No volume "Piscicultura no Brasil",publicado pela Comissão 1'éonica de PU-clrultura, encontramos a afirmação deque nb Brasil a criação da pelxci deverender de 1.000 a 2.000 qulloa poih.elpre. Fazendo um cálculo do rendi-mento de uma criação mista (Curima-tá, Mandi e Cangati), aquela Comlstaoconcluiu que num hectare do açude orendimento é o seguinte : Curlmatã, 70Uquilos; Mandi, 1.666 quilos; Cangatl,811. quilos. Total, ít.iil) quilos. Ao pre-fe de Cr? 2,00 por quilo, o rendimentobruto será de Cr*. 4.8118,00 por hecta-re, ao que correspondem, apenas, o»•egulntes gastoi : Aquisição de alevi-nos, a 150 eentavoi, com o acréscimoda 20 % para perdas; pequeno» tervl-çoi. Crf 200,00 no máximo, com de-rando • pouco trabalho que dá.

Diante dêstei dados, a tenhor dedu.ilri ¦• vale ou não a pena criar pei-xei, sem considerar, de Inicio, a cont*truçáo do açude ou tanques apro-prladot.

AviculturaSUA. AMÉLIA PINHEIRO — -lio. Re-

-"¦re-sa a senhora em tua carta . aodesejo que tem de aprofundar teusiouhe_l_n.ent.0B de avicultura, queacredita Já serem bem .regulares epede-nos a indicação de um bem 11-vro moderno, que trate do assuntoobjetivamente.

Podo adquirir, m ainda n&o poitul.i "Cartilha Avicola Brasileira", ediçãoil, Chácarat e Quintais, de autoria do»ilri. Bledma • Sequeira; ou. então,"Conjunto de llçõea sôbre criação*:',' íim,.urso completo, de autoria dodr. Aldoliartolomeu, edição de "Sítios e Fazcn-das". Hà numeroso» oulros .Ivroí. ma»esses, dois tervem para' o fim que temem vista.

Auxílio a criadorSR. A. J. VIEIRA MENDES — Muqul

(E. Santo). Diz a EUa carta: "De-sejava que o tenhor me esclarecessea respeito do auxilio que o governodá aos criadores braslieiros, segundome informaram, aqui. Tenho umnpequeno criação de gado e pretendoampliá-la. Nào sei te posso cortaicom a ajuda do govírno. Pode o te.nhor me dizer o que há de verdadea êsso respeito ?".

Da acorde, oom orna portaria assl-nada pelo ministro da Agricultura, pu-lilicada no "Diário Oficial" de 28 deiiiituhro último, o auxilio a «cr con-r-ilid.i aos criadores, pela construção,cm suas propriedades pastoris, de tilosr o? Una d os à conservação de forragen»vrrdes, banheiros carrapaticida» ou tar-in idas, Instalações adequadas parapulverização de animais domésticos,-.(¦rá concedido de agora em diante me-rliantn as «eeulnteit coniliçõc» :

a)' ner o criador inscrito nn Registrod» Lavrador.s e Criadores do Miuiste-rin, a car/rn do Serviço de Estatísticada rroiluçãnj li) ler a situação regula-rlzada perante o Serviço Militar. Pa*rágrafo único — A prova a que sereíeir a alínea "h" rtcslo artigo seráfeita nirili-inti' a apresentação do com-petente documento eomprobatúrio an«ervid.-.r inciiiiihlilo de vistoria, que doiresmo extrairá as notas que deverãoennslai ,dc sua Informação no respec-tive processo.

Ari. 4.o' — E' condição complementaiterem tido at construções realizadas deacordo com at pl-intas ou modelos ofi-ciais adotados pelo Minlslérlo da Agrl.cultura uu, na hipótese contrária, aten-derem plenamente aos fim a qui iedestinam,

Art _." — Para o efeito do qu» ei*tabeleie o artigo anterior, os silos, ba-nheiios a as Instalações para pulve.rízaííí» de anima.a domésticos terãovistoriados por icrvldor do Departa-mentò Nacional da Produção Animal,que prc_(ari no processo respectivo lt1.das as informaçúe» relativas à cons-trução s:*m prejuízo da declaração, sefoi o caso dc ler a mesma obcdecld.i htp!; nl-ii ofici-tla nu atenderem aon finsa qu.* sa ilcsllna.

Ait ll." — A vistoria a que se referr o artigo anterior srrá providên*ciada pelo ttenien do DepartamentoNacional da Produção Animal (agr.no-mu ou veterinário) localizado na rpci.áorm qiic se achar situada a propriedadenu rm nutra uai suas proximidades, àvista do pedido de pagamento do au*XI'lo fornuilailo pelo interessado anministro da Arricuittira em requeri*mrntn selado na fnrma da lei.

Art. 7.° — Os auxiliou pela construçãn rle silos srrAn rale»'afio* ã vistadn tlpn e respectiva rapar idade» tis si-lagrm, obedeceudo-sá ã segulnlo latiria.

I —• Silo elevado, Isnlailo construídoên ti,|nln«, de rnnrrrto ol< dc riiap.tmrtáliia - renlo e rlnte rrii-rim*.(CrS 130,00) por tonelada dr illagci-itI — Slln de rnensta ile murro, de al.Tf haria de prdm, de tijolo nu de i nn-ri rto -¦- cent cruzolroí (Cr$ loo.ou. porIniiPlad. de .liarem; •'< - ¦ Silo lilirrtnna teria revrstldo dp tijolos, pedra nuimi. reto — setenta e duro rru;rlr.<.K r.'. '.i.iiiii pi. tonelada de illatmr.*.r •eriil.i iiiilrii — 1'ain a verlllea^ánila laiielaiitii terá tomada pnr bate, porMetro ruliiro de sliagriii; ai na-a os¦ii... de forma cilíndrica ¦. p_>_ de um1*1, In para ns de farina nio illinitrlin• iiiiiiin profundai <> prio de .*uu k|,

Atl, V" — Mu seta rou.r.ll.lo mi.tilli algum ptra oi liloi rujá e.picl-iult. K.J* lulú Ior s

ai * '.'n mm kc, paia n tlpn elrvad.illtntailn ml ile fii.isl» de iiinri.,1' li.a >(• mui k| para nt d* llpo «lii-d inm «.tln.

Afi, !>¦* - O oo fiar* fni.-lruç.n4* i.»*.ii...... nu p,. ..!..¦.,, n.|.(|ii. It»tfttu a |iii!*nlí»».4-i d» mil.i.i» neriD* -

*i ft»« mil fui/rliti. ifif :i.Mioinii*«.. ¦<• »>-iih>ir*« ,»HJf**ti«lila* *¦•).(.«lalss*- --**. fiia fiMlifilia, *<i a. «MlH (}< ii.- >ij| # |OH.h,i,'.i> ,,„,.„„%H • * | .«il*, ,..,$ «|4 ,.|„i.|.u,

ât* IN % i^MtfMiüi ##f* -*J*tU*t*titiê •«.?."* i-í-ís.f-* ¦¦iM*,íp*.lrtiif. *. tiá»gi* àt

data da publicação destas InstruçAes,¦erã feita no valor previsto nos teusartlgot 7.» e 9."

Art. II — Oi pedidos de pagamenlodo» auxilio» de que tratam as preten-tes Instruções deverão .t* intimido*,convenientemente ilo sorlo que o seuprocessamento psra a liquidação dadespesa se efetue tem maloret delongas.

Combate aos carrapatosSR. ALMEIDA JONIUIt — .laoarepasui

D. F.). Diz a sua carta, «m resumo:"Náu sei mais o que faça ;)»ra com-bater uns carrapatos danados que.apareceram, para martírio de algunscarneiros que possuo, os quais tam*bém afetam outros animais, como oscachorros. Quer me Indicar um re.mcdlo eficaz que elimine de vez tãoterríveis liiietis ?"

O médico vei-.inârio Otaclllo PintoC. de Sousa, assim esclarece o astuirto * Oi prejuízoi cantados peloi carra-patos aos animais doméstico» tão Imen-soi. Êsse ecto parasitou, além de trans-mltlr graves doenças, como "Plropias-mme" • a "Anaplasmose", aos bovinos,a "Esplrilose" ou "Borrellose" àt aves,e a "Dirofllariose" aos cães, determl-nam anemias, provocam pruridot e in-quictação not rebanho» • tão uma daiprincipais causas da depreciação co-mercial dos couros.

O combate aot carrapatoi poder ie-ãfazer não ló por melo de banho*» onpulverizações, com loluçfle» 'earrapatl-

cidas, como pelai* rotai-ões de pastâgciüou ainda pelo plantio de certo» cereaise da 'alfaia.

Par» que í»t« combata, porém, al-eance êxito, torna-se necessário conHe-cer quais as espécies de carrapatot quese Irã combater e estudar-lhe» a bio-logia

Oi banhoi carrapatlcldas, no qu* a*refere principalmente aos bovino» * ovl-nos, constituem um excelente processonrv luta contra esses eclo p .raiitot eteu uso tem tido estimulado pelo Ml-nistério da Agricultura que, nette irn-tido, oleitce um prêmio de Or$ 1.000,00aot criadores que cor^trulrcm em tuasfazendas um banhclri/rcarrapaticida, deac_rdo com a planta oficial forueUdn.

Existem nn comércio diversos ttpotde carrapatlcldas aprovados pela Divl-•ão de Defesa Sanitária Animal, eomas respectivas Instruções para o tauuso mas, na falta destes, poder-se-Ãempregar a seguinte fórmula aconte-Jhada pelo Bureau de Indústria Antmaldos Estados Unidos, aos criadores nor-te-amerleanos :

Alcatrão vegetal » litro»Arsênico branco (trio-

xido de arsênico) .. 1.800 gn.Carbonato de «ódio .. 5.400 grt,Água 1,000 lltroaPara o preparo detsa fórmula ditiot-

ve-te, primeiramente, carbonato dttódlo em 120 litrot de água fervente,colocados em nina tina, mexendo-** bemeom uma espátula grande de madeira-dissolve-se em seguida, da mesma for-ma, o artenlco branco; delxa-te esfriaraté a temperatura de 60° C, mai» oamenos, e Junta-»e-lhe, derramando len-tamente, o alcatrão vegetal, conllnuan.do a mexer a solução com a espátula.Derrama-se, depois, a mistura na ba-nheira, complctando-a com a quantl*dade de água necessária para perfazermil litros.

Dol» dia» ante» da aplicação é* ba-nho carrapatlclda, deve-ie dar ae» anl-mais »al e água em abundância, a fimde que não Ingiram a solução carra-patlcida, pois esta tem um gosto nmtanto «atino. Os animal» multo novo»,as fêmeas em gestação t aqueltt qutapresentarem extensas lesõet pelo oorponão devem ter submetido» ao banhocarrapatlclda. .

O banho teri realizado, temprt «ntpossivel pela manhã, evitando-te ad-ministra-lo em diat multo quente», chu-votos ou úmldot e delxando-it ot acl-mais. nnm curral, durante clneo on telsdiat.

Noi eaioi de envenenamento, em vli-tude dot anlmali terem Ingerido on ab.torvldo a lolução carrapatlclda, __vite administrar-lhes a seguinte fórmula, :SOLUÇÃO A

Sulfato da ferre B0.6 gra.Água 250,0 emS.

SOLUÇÃO BMagnésla calcinada .... 25,0 gr».Água 250,0 cmS.Essai loluções terão misturada» cm

parte» Iguais t dada três vezes, romIntervalos do mela hora. Ai doses acl-ma são para bovinos, para ovino» a»doses serão cinco vezes menores.

A rotação das pastag-en» * um antroprocesso multo usado no combate aoscarrapatos que parasitam os rebanho»e baseia-se na divisão do» campos tmdiversos potretros, separados por fal-xas de terrenos cultivados e onde ogado »ó permanecerá durante certo pe-riodo de tempo variável, de acordo eoma resistência da espécie do carrapatoque se deseja combater.

Tara so combater, poi», êsse carra-pato, segundo o sistema de rotação,eostümá-se dividir as pastagens rn.quatro campos, permanecendo e gadodois meses em cada um. Assim, ao rol-tarmos ao primeiro campo, já serãodecorridos 210 dias, periodo de tempomais do qua suficiente para o extnr-minio da» larvas do Roophilus micro-polus.

Em nosso pais, a espécie que mato-res perda» ocasiona aos bovinos * a do"Roophilus micropolut", cujas larva»são capazes de resistir durante 203diat sem »• fixar not hospedadores eem completo Jejum.

Alem do sistema de rotações de pas-tagens, o plantio de certos cereais, co-mo o milho, o feijão e a alfafa, eon-correm para o desaparecimento dotcarrapatos das regiões criadoras.

As aves são também atacadas porcarrapatos, mas esses pertencem quasesempre ao gênero Arpas, cujas espéciessão diferentes da acima citada. Essescarrapatot vivem nas frettas e tendasdos galinheiros, ocultando-se duranten dia e saindo á noite para sugar ô•angue das aves, as quais podem trans-mltlr a Espirilose oU Borrellose aviaria.

Para combater ns carrapatos dn gé-nero* Argas nos galinheiros é aconse-lha vel fazer-se pulverizações eòm so-luções rarrapatleldas, eomo por exem-pin, a seguinte :

Oarbnlinnn 2 parteaQuerosene • 1 parteA pulverização deve ser feila cuida-

do.aniente, ilo preferência com umabomba manual nu a inhlnr, de modo queo liquido penetre hem nn Interior ds»f.mlas e itn. buracos rara atingir osparasitas ali esrnndidos.

Nos galinheiros velhos, cnm madel-ras carcomidas, o mal» aconselhável éa sua dc»lriileáo peln fogo e construçãodn novos, em nutro local.

Os rariapalns parasito» dos eáet per-lancem, em sua malnrla, an gênero"Rhipicephalus", da qual a espécie"Ithlplrcjihaliis saiiguliicus" l suma-menta prejudlrlal, pois transmite l;ual-ment» a "Dirofllariose" e "Plraplntmo-¦m canina", que nãn duai graves dn-ençat.

4U • ;¦ t i ¦! p.i ,n«i mil i.iri [milrm «rrromliilldn» rnm pulvcrl-açnr-t rir «nlu-(Set n base ile plrrtrn ou rin DDT.

Uma formula que tem darin Imiti, ir-. Hüailn*. t a »»sulnle :

f--" ' "¦**¦¦«-'¦" ¦» ' rr-g ¦ ——..,-.„ ii

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^————^—————¦-———— !¦¦—IIM—II -~^^

Quatro as principals raças britânicas de gadoLONDRES — O gado de raça britãnl-

ca encontra-se em todos os países domundo. Algumas das raças — «Shor-thorn», «Aryshlre», «Abcrdeen-Angus» e«Hcreford», para apenas mencionarmosquatro — são-nativas do Reino Unidn;as outras vieram do exterior, mas fo-ram melhoradas na Grã-Bretanha.

Desde o fim da guerra aumentouconsideravelmente a procura de gadobritânico e as exportações de 1947 fo-ram duas vízes maiores em volume queas de 1938. Salie-se que os grandespaíses produtores de carne ria Américado Sul, por exemplo, periodicamente con-sideram necessãrlo recorrer íi fazendafonte de gado de raça, que é a Grã-Bretanha, a íim de rejuvenescer o san-gue de seus vastos rebanhos. Tor essemotivo, compradores da América do Sule dos Estados' Unidos estiveram multoativos nos últimos anos, adquirindo ga-do de raça britânica, como o prova nfato de um criador norte-americano ad-qulrlr um touro «Shorthorn-, na famn-sa feira dc Perth, em 1946, por _...__:.esterlinos (côrca de Cri 1.200.000,00).

Comparativamente ?i situncãn dr hrtdez anos, a mudança notável consislena .xpansfio ria Indústria de lacticlnlos.A produção de leite recebeu tflria cias-se de estímulos oficiais, durante a guer-ra e foi notável o resultado dessa atl-tude.

A venda de leite t hoje 50 por centosuperior a de pré-guerra e o consumode leite por habitante passou de. 280gramas por dia para *V7?i gramas. O nrt-mero dp vacas dedicadas K produção rieleite e ã reprodução é dc, aproximaria-mente, 2.SOO.(100 cabeças, apenns naInglaterra o Gales, o que representacinco por cento acima do número de pré-guerra.

Oulro acontecimento recente, dignode nota é a generalização, cada vízmais, ria Inseminação artificial. Emtoda a Grã-Bretanha foram estabeleci-dos centros rie Inseminação artificial.Apenas nos que dependem do Departa-mento de Distribuição do Leite o nume-ro'de lnsemlnacOos passou dc 25.000, cm1946-47, para 90.000 em 1947-48.

Também se está estendendo a prá-tica dc extirpar os chifres dos animais,e. a fim de reduzir o trabalho e asdespesas de capital esti-se generallzan-do a prática dc alojar os animais empátios abertos, em vêz de estábulosdespendiosos.

No que se refere ao próprio gado,existem na Orã-Bretanha cinco . raçaspuramente leiteiras. A primeira em nú-mero è a cFrlsIa Britânica». Esta raçaprocede da Holanda e è a mais famosapela quantidade de leite que produz.São muitas as vacas desta raça queproduzem 9.000 quilos de leite por ano,e, em 1948, uma rielnt forneceu 20.250quilos em 365 dias, o que constitui orecorde mundial para qualquer vaca dequalquer raça. Atualmente, ot crlsdn-res desta raça de gado preocupam-sepor aumentar n teor dn leite em nmn-telga, fator êste que já constitui umavantagem para as raças «Guernsey? e«Jersey». A fama da primeira reside

De JOHN HARRIS(.Copyright do B. N. S_ - Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

em grande parle no teor de seu leitecm manteiga — 4,5% nos melhores re-banhos.

E' grande atualmente a procura rtegado «Guernsey» na Grã-Bretanha. Emsetembro tio ano passado, um rebanhoexcepcional de 27 animais puros foi

. procura nestes últimos anos. No quese refere à produção, o gado «Ayrshire»vem cm segundo lugar e os rebanhosregistrados atingem uma média de 3.400quilos.de leite.

O «Shorthorn» representa o gado maisnumeroso do Reino Unido. Perto ria me-

No. sul do Brasil também é bastanteapreciada, Nas exposições de gado de

corte que se realizam cm Londres, o«Polled-Angus» ô a raça que mais cnm-pconatos tom obtido.

. O corpo vermelho e a cara brancado «Hcreford» é talvez a figura mnistiplea de* gado em todo o mundo. O«Hercford» supera qualquer outra raça,tanto na produção de carne como na deleite, nos Estados Unidos.' Também é

ISOLARAM E FOTOGRAFARAM OS GENSSão os referidos itiicro-organismos os responsa-veis diretos pela transmissão da hereditariedade

em todos os seres vivosm

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Belo tipo de vaca leiteira da famosa raça inglesa Frisian, originária da Holanda e melhorada na Grã-"Bretanha. Produziu em 1948 mais de dois mil galões de leite em trezentos-e sessenta a cinco, dias

vendido à medida de £718 (Cerca deCr5 4.000,00) cada um e num dia devendas da Sociedade «Guernsey» 97 va-cas e bezerros foram vendidos a $ 301.(Cr.$ 22.500,00) em média.

O leite do gado «Jersey» è de quall-dade ainda mais rica, se fôr o teor emmanteiga o que se procura. Apesar deserem de porte menor, sun produção mé-dia é pouco Inferior ã do «Guernsey» eJá o gado menor não precisa tanto ali-mento, «s vacas «Jersey> se comparamfavoravelmente", em rendimento, com asrie qualquer outra raça. O «Jersey» jáfoi exportario r quase tnrios ns países,

O "rAyrshlre» é natlyo da Escócia,sondo famoso por sons excelentes ubres.São muitos os animais desta raça quereceberam certificados dc Isenção rictuberculose, fnlo que aumenta sua

Grave problema para os.cria-dores de gado bovino

Ocorre a "peste da paleta" nas pastagens ondeescasseiam os elementos minerais indispensáveis

à vida animal

tade dot • touros certificados anualmentena Inglaterra e Gales pertencem a essaraça. De fato, o termo «Shorthorn»abrange duas categorias diversas, que émelhor terem consideradas separadamen-te: a variedade leiteira e a de corte.Esta raça Já demonstrou sua adaptablll-dade a todos os climas. O «Shorthorn»leiteiro, aliás, dá uma carne de boaqualidade, quando já não mais forneceleite.

Já falamos da prállca eretcent» dodescornar o gado. Vamos mencionarngorn uma rias raças britânicas quepor natureza carecem rie chifres, a«rteri Poli». Êssé gario procede ria re-giflo denominada East Anglla (lado cen-tro-orlental da Inglaterra) e produz rar-ne e leite. Um bom rebanho rie «RedPoli» produz rie 3.200 a .1.600 quilos deleite e sua carne é excelente.

O «Pollcd-Angus> é Inestimável comoprodutor ne carne, tendo sido exportadopara numeroso., países. Mais dc 80 porcento, do gado da Nova Zelândia i des-ta raça, a qual vai conquistando lerre-no na Argentina e nns Estados Unidos.

IIIIT 10",(•iprun-iif . .,,....,,.,,,,.,. 0(1 KlO animal rii-v» i*r furli-mm!. pul-

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Embora perfeitamente estudada tmnosso pala pelos*, veterinários, tanto noque se refere ao conhecimento de «uacausa, como no que diz respeito àterapêutica, a «peste da paleta» aindaconstitui grave problema para os cria-dores de gado bovino de certas regiões,onde o solo é pobre de elementos mi-nerais Indispensáveis à vida animal,como o fósforo c o cálcio. A «pesteda paleta» ucurre nas pastagens unileescasseiam êstes minerais, principalmcn-te o fósforo, sendo a doençu conheci-cia cienlilicamente pelo nome dc «afos-lorose». Entre nós, u doença _ maiscomum nas zonas centrais do pais e on-de é menor a influência do veteriria-rio nos problemas da criação. Carac-

. lerlza-se, na ínse final, por um cs-tado de extrema magreza, dc tal modoque o.s ossos da paleta quase chegama furar o couro. As vacas são as quemal» padecem do mal. De inicio,surgem perturbações, na locomoção,inexplicáveis, ãs vezes, e outras comlesões aparentes nos tcndôcs e cascos.Neste estudo, levam semanas mancan-do, sem que o criador consiga acharremédio para curá-las. Ao mesmo tem-po que vim emagrecendo, us animaisapresentam tipleas perversões de gíis-lo, istu é, comem tudo que encontram:calhaus, cacos cie. telha, ossos dcscnlcr-lados e os mais extravagantes oiijc-tos: trapos dc pano, pregos, pedaçosde borracha, etc. u hábito tle comerterra e a caliça das paredes é umindicio positivu.de que us animais jaestão doentes, numa fase ainda pa.s-sivel de recuperação. Ao íim dealgum tempo, começa o emagreclmen-to, dlmjnui o apetite geral e o es-tado do animal vai se agravando ca-da vez mais.

Nas terras pobres de íúsloro, ásvezes não adoecem todos us animaisao mesmo tempo. Podem eles viver

clusive da» vacas até então considera-das ou adquiridas como boas leltei-ras, nulo ou Irregular desenvolvimentodos bezerros; fraturas freqüentes, naépoca dos partos, principalmente;grande número de vacas manlnhas;irregularidade no cio e baixo Índice defertilidade (fecundação).

Estes e.asos são mais comuns doque se possa Imaginar embora a aten-'ção do criador só se.ia despertadaquando .surgem animais realmente do-entes, magros o morrendo de Iraque-za'. A doença é agravada por outrasmás condições da criação. A vermi-nose, por exemplo, contribui para amorte mais rápida dos doentes.

O tratamento dn -peste da paleta»,quer no caso Individual, típico, querquando lodo o rebanho é suspeito de..afuslorose-, consiste em suprir, ar-llficitUmentc, a deficiência mineral daspastagens. Existem, no merendo, nu-merosos produtos, propostos para essefim (farinha de osso), devendo o cria-dor ficar prevenido, de üm Indo, con-tra o exagero da publicidade lndus-trlnl c, dc outro, cohtrn pequena rio-sagem que geralmente apresentam taisprodutos, para o raso especifico deque tratamos. A não ser nos casos riefarinha de osso pura ileslinaria h ali-mentação animal, que porto ser deixa-rin a vontade no cocho, as ri"m..ls mis-turas mincirais exigem, também, cul-.lados na sua administração, pois po-dem conter arsênico c causar Intoxl-cações se dadas sem orlcntnção pré-via.

A «peste da paleta», bem como ou-Iras doenças por deficiência mineralrias pastagens, c, como vimos, fácilde tratar c prevenir, com a adição dosuplemento minorai, cuja ausência se-ja constai ada nb campo.

E' de toda conveniência, para adefesa .lc seus interesses econômicos,

mesmu num estado de aparência nor- que o criador mantenha atenção para omal, sem que. sejam percebidos sin- problema de suas pastagens, pro-tomas individuais da doença. Nestes curando corrigir as faltas dos elfimcn-casos, o doente * tudo o rebanho, los indispensáveis h perfeita nu.liçãne a doença é perfeitamente suspei- animal e .solicitando o auxilio dos ve-tada pelosrendimento

seguintes Indícios : poucoda produção leiteira, in-

Todos devem cooperarno combate ao gafanho-

to migratórioA Irl n." 4BJ, que esi.auelece menl-

rias pai'» c combate ao gaianhoto Mi-g.atórlo, Itvaiiilo em i-nnsirieraçâ*), ill-cli|_i"e, pnra ti melhor exilo tln eni-pr.itada. » i.o.alioraçiio dc unidades tlnMar';ih8, E';t'cito, Aeronáutica, Depar-t .mi-iitii dos wt-rreloa c Telégrafos .- dasen.ldudcs autárquicas federais, rom nMinistério ris Agricultura e governadorcj dc fsindo, determina, ta*..»tin.em seu n llgt 11, que oa propri.tá-rloi arrendatários, p.i relro. tuocupantes, a qualquer titulo, do ler-renos Invadidos peln gatanhotò ml*rraturio, san obrigados i. permitir 0n. isso e 'lvrc ttánslto n?.s respe'Um-lirrpriedadcs .Io persoal e material riu-pregado no .oirbMe.

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terinárii.s da região, sempre que sur-girem casos de doença no rebanho, ouquando o rendimento dêste não fôrplcnamcnlc satisfatório. — Jorge Vnllt-nmn. médleo-vcterlnárlo.

Providência acertadaMISTURA DE 'TRIGO NACIONAL

AO ESTRANGEIROE' de lida oportunidade por em

destaque a providência adoiada pelaComissão Central da Preços, dispon-do sôbre a obrigatoriedade da mis-tura da farinha de trigo nacional àestrangeira importada dos EstadosUnidos _ da Argentina. A medidavisa amparar o produtor nacional edar a êste condições morais «¦ eco-iirtmicn- qiiB permilam n confinui-datlc do enforco brasileiro p»i rela-,ção an plantio da preciosa graini-nca. Já í.sle uno, segundo informao ministro da Agricultura, « pro-tfuçíTo nacional de trigo se elevará aS(Xi mil toneladas, o une representaum grande impulso das mais auspi-ciosa,*! conseqüências. Sem o amparodu obrigatoriedade, qne passará avigora* ile l.'f de fevereiro em diart-te, o produto nacional teria de en-frentar uma série enorme ie mávontada pnr partç dos interessadoscm!não reveld-lo ao mundo, obri-gando-nos à coii.biff-MCin ile pediu-Irs de uma coisa que pudemos dis-jior em larga escala e em condiçõesvantajòsissimas, pois o solo brasi-leiro dá trigo tia raziln rte 1..T10quilos por hectare, eiiijimiito . ..--0eiltino pouco soi ria casa dos 700quilos.

Acreditamos que se o governo con-.intinr firme na política adotada pa-ra o trigo, protegendo-o e estiinu-laudo a sua cultura, terá dentro depoucos anos resolvido o grave pro-blema do abastecimento das popu-loções e dado á iiaçdo um grande

¦ exemplo de isenção d'dnimo c pa-triotismo, pois, como se sabe, essaquestão do trigo sempro contou comadversários poderosos « jamais comum deciiiio desejo de resolvê-la.— J.

multo exportado para a Europa. Umdos grandes méritos do «Hereford» éque o touro transmite seus caracterlstl-cos à descendência . Esta raça é famo-sa por seu desenvolvimento rápido. Umade suas

'principais contribuições para a

agricultura britânica consiste em suaprodução de ótima carne em boas pas-tagens.

Geralmente, os turistas te turpreen-deram com o fato de que tantas raçastenham sobrevivido na Grã-Bretanha,mas Isso é ainda mnis certo nos car-neiros do que rio gado vacum. Ter-se-ia observado, porém, que cada raça éapta para determinadas condições. Defato, ¦ seria'muiio rilflcil encontrar con-rileões rie viria pnra as quais algumasrias grandes raças britânicas não sejamnptas.

Pois pesauiiíad'.-"*-" dn Unlveral-dado da Califórnia Meridionalanunciaram, quo isolaram e íoto-grafaram o esquivo «gen», quetransmite características lieredl*tarias em todos os seres vivos.

Os doutores Daniel C. Pease «5Richard F. Balter utilizaram ummicroscópio eletrônico, com o qualconseguiram ampliar 120.000 vezescélulas da Mosca ,de frutas e asfotografaram, üs «gens», menclo-nados pela vez primeira por Gre-gor Mendel, no século XIX, deter-minam nos seres humanos carac-terfsticas hereditárias, como esta-tura, peso e pigmentação.

A respeito, IS-rUer disse: «Os«gens» apenas .constituíram umateoria cientifica durante 50 anos.Quando começamos a procurá-los,nem seguros estávamos de queexistiam».

Os pesquisadores manifestaramque o fato de que, agora, se possaver o «gen» junto com virus pa-togênicos, já isolados, aceleraráoas Investigações médicas, especial-mento no terreno das enfermida-des hereditárias,

Até agora os electrnn» náo pn-dlam penetrar em tecido maisgrosso que. 250 milésimos de po-legada, porém mediante uma na-valha especial mlcrotômica os te-cidos foram cortados em camadasmnis delgadas, depois congeladas

Rendem milhões de es-cudos os pinheiros

portuguesesOs pinheiros estão entre as 'riquezas

nacionais de Portugal. Produzem reníaque se eleva a milhões de escudos.

U distrito mais produtivo, _m 11147,foi o de Vizeu, onrie cerca de . e melomilhões de árvores produziram resinano valor de 42.426.000 escudos — nãmaior parte para exportação.

Durante êsse periodo, os comprad'.-res pagaram aos produtores, no paia,um total de 152.483.000 escudos.

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em nr liquido e, cm seguida, _{_,.Hidratadas. Inicialmente, os Ia lm-ratoristas observaram os nríimu.somas e, em seguida, cUniiniitu*feixes dc fibras em torno dos cru.mosomas c, dentro das fibras, cn-contrnram grupos de particuhisem forma de fuso, que Não us«gens».

Maior amparo para o -pescador nacional

O capitulo do novo Código de Ca. ae Pesca, que maior importância --pre.senta,, sob o ponto de vista econômicoé o relativo á pesca, aos pescadores ísuas associaiíjes. A atividade tio pus.cador profissional 6 conveniemcn.medisciplinada, estabelecendo-se a m_.matricula Tio Ministério da Manr.r.i,definindo-se e estruturando-se us mi7-nlas dc pesca como sociedaa_õ úm,regidas por estatuto próprio e i:cii_i'.tuidas por pescadores inain_'ií,| s,com -a linaüdade de criar .íj-.eis ileresidências higiênicas para estes e iisexercer a pesca cm zonas doía'ins ucsuperfície aquática e terrestre "cuia.-cada pela Diretoria Geral da Mai-iui*.*-Mercante. Cria ainda o projeto as l*ei-torias de Pc.ca destinadas *. rtccbeie btr.eiiclar o pescado proceJenl. da»colônias, rios armaddre. r rios ues-iadu.res matriculados e orestar a --si,;:.. *||.versos serviços e *om eles efetuartransações.

PublicaçõesCOMBATE A SAÜVA - Assinado por

frei' Borginelr, M. L. rte Oliveira Fi-lho e professor Costa Lima, recebemosde Chácaras e Quintais a sua iltiimpublicação na série "Vamos

para ncampo". Traia-se do folheto "Oombaioà saliva", em que os autores .to ua-balho põem em destaque as vãvi.is iu-ses da luta pelo extermínio do nrejj.dicislissimo inimigo da lavoura e acon-selham o que o agricultor deve faz.rpaia consegui-lo.

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comendávels para a produção ile mel.Quanto à cera, a aua produção é in-dlce da apleultura rotineira. E' sem-pre preferível o aumento da produçãode mel. Para um quilo de cera, asabelhas consomem, além de muito pólene multa energia, cerca de 12 a 20 qui-los de mel. E o preço da cera, poi mui-to alto que seja, nunca chou, a com-pensar tais dlspendioo. u. i_. ..o deSanta Catarina, por exemplu; possuimala abelhas do que São Paulo; entre-taivto, os lucros produzidos hcs*e l-.siadonio maiores rio que os daquele h,' queua aplcultõres bandeirantes compramem Santa Catarina a cera cie qus iute.sitam, vendendo muito maior quan-Uilr.de de mel que aquela unidao. su-.Ina. Segundo dados do Serviço ile íl-tatistica do Ministério Ua Agricultura, oBrasil produziu, em 1945, 4.461.760 rui-los rie mel no valor ue Cr$ 15.287.602.U0, c, cm 1046, 4.874.501 qui.los, no valor de Cr$ 20.081.1)14,00, Osmaiores produtores silo o Rio Grandedo Sul, com 1.827.728 qulloE, no vo*-Ior de'Cr| 7.501,131,001 San.ri Caiu-rlr.a, com 1.074.601 quilos, .io valor deCrf ...806.600,00; àeeülndo-se .) Para-ná, São Paulo, Minas Gerais, Bahia etc.

G mel tle abelha é um gênero ali-mentkio de primeira' qualidade* ,;c'ntlrdlretpirento assimilado, mesmo pelosorganismos mais debilitados. A aplcul-tur'i 6 uma das atividades qui iraisse prestam à formação rie cooperativas,No Distrito Federal já funciona a pri-melra cooperativa rie produtos nplcolns,k rua da Misericórdia n.° 81, jongre-Randb cerca de 80 protiutores. i.om oobjetivo rie exportar mel. O institutode Zootecnia do Ministério dt /.gri-cu'.t ira vem ac.envolvendo benéfica atlvidade em favor ria criação rie abelhas,com o aumento da produção dc rainhase núcleos.

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VARÍOLAComunicado do Serviço de InformaçSo

Sanitária:"A varíola 6 uma doença aguda econtagiosa. Após um período de Incuba-cão que varia do uma a três semanas,manlfesta-so bruscamente com rlflres deeabeçài intensa, dores em lodo o corpo,febre alta e as vézçs vômitos.

Passados 2 a 3 dlns surgem pelocorpo pequenas manchas avermelhadasquo lim a duração de apenas algumashora.' •'.

Nns 3.» ou 4.o dlaa :le doença Inicia-se o período eruplivo da varíola, noqual surgem, peln corpo, elevações tle-nominnrias vcsfcülas, do tamanho rieum grflo de milho nu dc ervilha echeias de um liquido inicialmente Irans-parente, que depois se turva formandoas pústulas.

No período de formação puslulosa atemperatura alinge ao máximo dc in-lensldarie. •

No transcurso rin enfermidade podemsurgir complicações de gravidade va-riAvel.

PROFILAXIA: - O Indivíduo queteve varíola adquiri uma imunidadepara tftda a vida, porém, as demaispessoas, precisam precaver-se submc-lendo-se h vacinação anti-variólica, quec o único meio seguro rie proteção ron-tia essa enfermidade. A partir do sextomés rie vicia pode ser praticaria a vacl-nação, sendo necessário que as pessoasrecorram aos Distritos Sanitários nu aoPflsto rie Saúde Pública. A vacinaçãonnti-vnrlr.lica é Inofensiva ao orga-nismo.

Recorra aos poslos de vacinação eprevlna-se contra a doença.

POSTOS DE VACINAÇÃO: — Nosseguintes endereços: rua do Resende,128; rua Elpldio Boa Morte, 232; ruaBenlo Lisboa, 48; rua General Sevc-riano, 91 j Av. Rainha Elizabeth, 248;rua Camerlno, 27; rua DesembargadorIsiriro, 52; Av. 28 rie Setembro, 126;rua Amaro Cavalcanti, .125; EstradaMarechal Rangel, 294 — Madureira;run Leopoldlna liígo, 754; rua CândidoI.enteio, 291 — Jacarepaguâ; rua SilvaCardoso, 145 — Bangu; rua Augustode Vasconcelos. 254 — C. Grande; ruaSenador Camaro, 56; Av. Paranapuã,435 — Governador.

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6 -

21

23

2425

272S203132.13-31

36

Inlerj. designa l iva de admiração.Espécie dc danen.Serra da província de Traz-os-Montes (Portugal).Lago rio Estado rio Amazona. .Árvore da familia das Verbená-ccas.Sujeito Inútil.Como.Mineral monocllnico do grupo dospii-Ncnios.Imperatriz rie Cnnstantinopla.morta cm Leslios, ent 803,Medida para tória a sorte de le-ridos usada antigamente naFrança,Nome que dão no Ceará a umaabelha silvestre.Limo.Rei dns vislgodos de Espanha(549-554).Refresca-se.Futil.Serra do Alentejo (Fortugal).Bonzo.Privado.

Diz-se do animal albino.Sul. tup.-guar. que exprime plu-ralidade.Interj. suspensiva.Homem ou animal rie grande vo-lume.

3S —33 —<I0 —42 —43 —44 —46 —40 —50 —n_ —53 —

54555758 ¦60 ¦

61646566

676R

Papa (de 670 a fi._}.Manga.Bcrne.Suma-se.Nota musical.Tinhorão.Serpente Aglifa.Apesar rie.Pequenino ornato arquitetônico.Nome de uma povoacao da Bahia.Nome dado pelos pescadores aoorifício por onde sc escoa a águada embarcação.Arvore da Índia.Cachaça.Ter vlsta para.O fruto da quassla do Para.Indígena de uma tribo aruaquerio rio Branco e rio Negro.ManKue«vcrmelho.Muda.Imputar.Composto químico rie um ácidocom um alcall.Espécie de palmeira.Geme.

VERTICAIS— Uma das nove musas.— Que é amante da harmonia.— Certa peça do jaez do cavalo.—¦ Célula especial dos fungo», que

produz espórios endégenos.— Pássaro do México.

9 — Cidade dn Argélia, na prov. deConstantinn.

10 — Indígena rie uma tribo tupl-gua-ranl dn rio Ival, também chama-rio Botucudo.

11 — Nome dado em Angola a uma aveda orriem das Pernaltas.

12 — Povo da Guiné.13 — Súcia.11 — Planta da família das F almáccas.15 — Povoação na Atlca antiga.17 — Taz.18 — História rias monstruosidade»,19 — Indígena de uma tribo do Alto-

Purús.21 — Montanha do Estado do Espirito

Santo.22 — Viva.::.. — Tucano rio Brasil.26 — Gergelim.29 — Provoca com tentaçfies.30 — Planta da família das GnetAceas.33 — Silencioso.35414547

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55 *

57 *

59 —

Planta rio Brasil, gênero Anona.Arvore frutífera rio Brasil.Famoso perfume Indiano.Espécie de sapo das regl__« doAmazonas.Feticbe rios candomblés..

63

Rio do Estado do Rio Grand*do Sul.Ave da família dos Cuculldeo*.Espécie de palmeira.

Cada uma das seis divisões decada antiga tribo ateniense.Medida antiga para líquidos « só-lidos.Pequena constelação do hemlsfé-rio austral.Remar para trás.Perda parcial ou completa da fa-culdade musical.Região da antiga Grécia.

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mas l.lhoH muçulmanas.14 — Uõlsa ile raça Min rie tibraa clc

ca roli.1:. - Preguiça,ui - . oima que assume o pronome

oblíquo da lercoirn pcmon cio sin*guiai', forma feminina "I"".quando precedido de som iin.-.*iI

17 _ chocalho grande; choca,22 — Tribo Indígena dos it.lui.nt-_ cio

Xingu.*.?:i — Akiik dn aves ou Inselns.'ii — Inlerj, exprima espanto,

VERTICAIS1 — Cidade cio Estado cio Rio de Ja*

neiro.;', — Dn parte clc lá.

— Kspéeie de monslro ent demôniofnlndoso dos anlisos.

_ Anca,, dn família das Leguml*nosa..

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llin. .•orc.cens.H - Terra arrolcada D própria para

cultura.18 - Conslclaçfio nusliid.I!) - Aparelho VQgQt-lIVO du co«uitlc*

los, algas c llqucns,30 -* Contratai.•21 . THiiin nblMlnlo,

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ÚLTIMOSMOffilÕS

FESTA DE FORMATURAEise Machado

{Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS),\'us derradeiros dial de dezembromalmente nos chegam convitesnn festas de formatura; tal gen-

ilezn vem por \iarle de jovens pa-,-pntes e rte filhos de nossos amigos,que nos pedem comparecimento ássolenidades de terminação de curso.Procuramos atender com carinho aêstes aspirantes da medicina, daadvocacia, do magistério; aspirou-tes, sim, pois é freqüente não cor-responder a vocação profissional aocurso paulatinamente realizado; sea instrução dirigida pelos pais oupelos tutores não consulta as ten-dências naturais dos estudantes,uma escolha diferente pode resultarno futuro, quando eles se tomamadultos e senhores de seus atos.Assim,-vemos módicos transformadosem negociantes, advogados em poli-ticos e professores em burocratas.Ainda ontem conversamos com, umEsculilpio que vive à frente de em-prosas comerciais.

Neste começo de ano voltamos aatenção para as moças que sincera-mente se inclinam ao trabalho dc«tistniir eâeducar os brasileirinhos,dentro do ambiente das escolas pri-íiidricM. Contemplando-as na ocasiãoda entrega dos diplomas, elas uosparecem lindas noivas, com os lon-gos vestidos brancos, os olhos bri-lhant.es, o« gestos comovidos; lem-bramo-vo/t atô de pausada/, forma'iurds, em que era costume cadajovem desfilar pelo palco do Muni-cipal de braço dado com o respectivopretendente. Entro discursos, pai-mas, abraços, lágrimas e risos, tn-cerra-se o período estudantil.' Agora

toca a pensar na nomeação, no es-tabelecimento de ensino «r no hnirrnonde se vai agir, e na liberdadbeconômica provindo do recebimentode salário razoável.

Passo a passo os sonhos e as am-bicões .se transformam em realida-de. Existindo verdadeira vocaçãopara o oficio, diariamente se encon-tra móíiuo de prazer, por pequeninoque, seja. E' agradável lecionar tur-mas homogêneas; experimenta-se si-miiltânnameiite um abalo e uma sa-tisjuçáti emotiva ao verificar-se queos alunos cnrrespontlem às preleçõese acertam os exercícios, permitindoo desenvolvimento normal de todoo programa, A dificuldade do magis- t)

. leiio esíií na tiirecilo i/n classescompostas de inteligências e.recepli-vitlades desiguais; torna-se penosa arotina, e nem a lembrança do belovestido branco, da aparatosa festi-vidade, do baile e de outras ocor-rências lisonjeiras, è capaz de ate- ,nuar'a crescente fadiga.

Outro aspecto penoso é o proble-ma disciplinar, e talvez tie mais dt-/(ci/ solução; A pobreza tle entendi-mento de uma criança, quer congs-nita, quer derivada de siio-nutricAo8 de má educação pré-escolar, sem-pre inspira pena; mas a rebeldia i *o atreuimenfo acabam, diminuindoas reservas físicas e morais; não searrepia carreira porque è imperiosaa necessidade do ganha-pão; • itambém perigoso interromper brus-camente uma profissão segura e re-presentativa. Neste ponto geralmen-te se requer tanto a ' capacidade

mental como o poder d» saeriftcio,a fim de continuar a eficiente 'pn,dução,no magistério; quem não pos-sui os dois atributos conjugados,abandona o cargo de educadora eingressa, em nova ocupação, maisadequada iao temperamento » asaúde.

Enquanto escrevemos, pensamosna menina-moca que nos enuiou ocarfiío de convite; bonita, acostuma- ,

. da desde o berço a existência con-'fortável, e já encaminhada paraconstituir definitivamente o próprio

. lar, qur.l será .seu futuro nas ntivi-lindes tio professoradot A ela e Asdemais que se acabam de diplomarendereçamos as presentes linhas; tesoiiberein harmonizar a doso da ego-¦ céntrismo, necessária à felicidadeintima, com a dose de altruísmo,necessária no século profissional,sem dúvida levarão ao fim a tarefa,em todos os tempos reputada comoindispensável c nobre, e atualmenteliem aquinhoada sob o ponto de uis-ra maíeriaí. Na dose de egocentris-mo incluam a conservação do vigorfísico, não fazendo do muaisfeYioum meio de invalidez < até de mor-te; na dose de altruísmo incluamum constante interesse pelo adian-lamento tio Brasil, retribuindo a de-ferência que o Estado t o povo con-cedem às professoras.

As emoções da festa d» forma-tura te diluem ao correr do tempo;mat tão substituídas pela alegriado serviço prestado à pátria e pelaespera -de uma velhice material-mente amparada.

.-:¦ . íj ¦'Ç5BÍS fxfwraHS st' HiHfJbmH ltaJjWWWWW^^B,^^B ^M»j.- , > ,.. JJ.J»T.,.. J»JuL«.Jró .Vnjr->.>L>1jx io-áL.^>iürviJ 'IJíÜ«a

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HOJE. ASERA SEU ADVERSÁRIO 0 AGUERRIDO QUADRO DO ATLAS

CAIdIv

Barbosa; Augusto e Wilson; Eli, Da*nllo e oJrge; Frlaca, Ademir, Pache-co, Ipojucan e Chico.

A EQUIPE DO ATLASA maior atração da equipe do Atlas

é a Inclusão do centro avante Marcoaurello, o maior jogador atualmentenessa posição, no México.

A constituição do Atlas será a se*guinte:

Heredia; Gomes e Ornelas; Silva,Cabecos e Velasquez;' Cabanas, Vas*quez, Marco Aur'llo, Dubolton e Ro-drlgues.

ÀO DO VASCO NO MÉXICO______^—m»^——i^wmiémmm¦»

a " --— """" t J' ¦

**S«SW*SBlW.^e^^ ^^™Xla*r ^"^'¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦'•I^MeSl^.l^S? ' f *£¦** *

Rio de Janeiro, Domingo, 16 de Janeiro de 1949

Outra tarde de emoções para a natação cariocaNa piscina do Guanabara, a decisão do Campeonato d e Petizes e o encerramento do Campeonato Feminino

A defesa do Vasco que, hoje atuará no MéxicoJustltlca-se, aliás, com razfio, a an-

lledade reinante pela segunda exibiçãoIo quadro do Vasco da Gama na ca-pitai do México.

No seu jogo de estréia, contra oAmérica, que foi reíorcado por valoresde outros clubes, o Vasco obteve umtriunfo merecido, pela contagem de4-2. Demonstraram os Jogadores mexi-canos entusiasmo e muito espirito de

combatlvidade, tornando a vitória doVasco mais bonita, embora alcançadacom dificuldade.

Hoje, contra a equipe do Atlas, quetambém atuará enxertada de jogadoresde outros clubes, o conjunto vascalnoter/ ensejo de demonstrar o seu realvalor e a sua classe, diante de umquadro que, no Campeonato Mexicano

Santos x Botafogo, amanhã à noiteNumerosos associados na delegação alvi-negra, que partirá esta manhã —-Um

conselho para o "Biriba"...Os campeões da cidade vfio fazer

amanhã & noite, no estádio do Paca-embu, . em São Paulo, «ua primeiraapresentação depois da conquista dotitulo máximo da cidade. Os profis-¦tonais alvl-negros realizarão, na Pau-licéa, duas partidas tendo como o ad-Versário o Santos F. C. O encontVoInicial será realizado na noite de¦manhã e o segundo, no domingo vin-douro, dia 23, na praça de esportesde Vila Belmiro, em Santos.

NUMEROSA DELEGAÇÃOSerá numerosa a delegação do Bo-

tafogo que Irá a São Paulo. A comi-tiva seguirá em dois aviões que rar-tlrão do aeroporto Santoi Dumont às10.3O horas. Além do presidente,Carlos Martins da Rocha, acompanha-rão o «team» vários associados, entreds quais, Júlio Azevedo, Lula Menesese um torcedor — Artur — este a pe-dldo dos jogadores. A representação•erá chefiada pelo ir. Armando Bar-celas e terá coma convidado e colega

Augusto Godói Tavares, d" «A Noite»e será integrada ainda dos seguinteselementos: — médico, dr. Paes Bar-reto; técnico, Zezé Moreira; jogado-res: — Osvaldo, Ar, Gerson, Santos,Rubinho, Ávila, Juvenal, Paraguaio,Geninho, Pirilo, Otávio, Braguinha,Marinho, Sarno, Berascochéa, Adão,Osvaldinho, Hamilton e Reinaldo, ummassagista *e um roupeiro.

«BIRIBA» TAMBÉM VAI...

Um detalhe pitoresco na excursãodos alvl-negros está na Inclusão, nadelegação do cãosinho «Biriba», mas-cote dos botafoguenses, que será acom-panhado do seu dono, «Macaé». Senão estamos enganados, «Biriba» seráo primeiro .cão-mascote de clube es-portivo, em nosso pais, a acompa-nhar uma delegação via aérea. Queo «Biriba» se comporte, em Santos eque vá avisado de que a «City ofSantos» é severa para com os que da-niflcam o seu material...

logrou melhor colocação do que o Amé-rica, seu adversário de estréia.

Por outro lado, os jogadores brasi-leiros já mais aclimatados no pais doslegendários Aztecas, poderão reproduzirsuas melhores atuações em eampos su-{americanos.

O QUADRODO VASCO

Segundo as informações recebidas,Flávlo Costa Iniciará o Jogo apresen-tando êste quadro:

Os adeptos da natação terão hojeuma nova tarde de emoções. Ná piscinado Guanabara, a Federação Metropolita-na fará realizar a prova final dü Cam-peonato Feminino, a ultima e decisivacompetição do Campeonato de Petizes ea segunda prova de 200 metros livres dotroféu «Rivadávia Correia Meter».

O Fluminense, que logrou elevada van.tagem de pontos na primeira parte docertame de mocas, tem assegurado o ti-tulo, ainda mais porque Piedade e Ta-Ilta são as favoritas dos 400 metros. Jáno campeonato de petizes, a luta pro-mete ser das mais renhidas, pois o Flu-minense triunfou na primeira competi-cão e o lcarai na segunda.

Finalmente, nos duzentos metros 11-vres, Aram Boghosslan e Sérgio Rodri-gues vão decidir uma supremacia quenão se evidenciou domingo ultimo, poisos dois grandes nadadores empataram.

O PROGRAMAA ordem das competições desta tarde

é a seguinte:AS QUINZE HORAS: — CAMPEO-

NATO FEMININO — «KM METROS,LIVRES. — Concorrentes: — PiedadeCoutinho da Sllva Tavares — Talitade Alencar Rodrigues e Maria ElisaAlentejano, do Fluminense; Laura Go-mes da Sllva — Janet Pereira da Cos-ta e Lia de Azevedo, do Guanabara;Ana Maria Morais Lobo —* MarleneDamlani Pinto e Flávia Margarida deBarros, do Icaral.

CAMPEONATO DE PETIZESPRIMEIRA PROVA — 50 METROS —

MENINAS PETIZES — NADO DECRAWL — Júlla Lopes de Pina (Bo*

tafogo — Laura Lúcia Ribeiro de Alen- I nate Hoft (Gragoatá) —- Maria Josécar — Flora Maria Salomon e Daise Faria Matos — Lia Ribeiro Gutsch eFausto dos Santos (Fluminense) — Re- Heloísa Viegas (Icaral) — Maria Con-

0 futebol na InglaterraMais dois eliminados na "English Cup" — Prosse-

guiu o campeonato da Football LeagueForam realizadas ontem, à tarde, as

partidas de desempate da "EnglishCup", promovida pela "Football Asso-clation", as quais terminaram empata-das na rodada de domingo último,

Duas pelejas foram decididas, com aeliminação do Queens Park Rangers,

Vince Foster, uma pro-messa pugilística

NOVA YORK, 15 (A. P.) — O jo-vem melo-raédlo Vince Foster, do Meio-Oeste, causou excelente impressão on-tem á noite, em Madison Square Gar-den, ao vencer por nocaute, no 7.°round, o seu adversário Tony Pellone,de Nova York.,

Em outra prova, Arthur King, do Ca-nada, campeão dos leves do ImpérioBritânico venceu por decisão WillleBeltram, de Nova York, depois de ohaver derrlbado seis vezes.

vencido pelo Huddersfield, por S-0 e doNottingham, derrotado pelo Llverpool,por 4-0.

As duas restantes, terminaram empa-tauas, mesmo depois da prorrogação deBO minutos além do tempo regulamen-tar: — Bolton, 0 x Aston Vila, 0 e Lei-cester, 1 x Birmingham, 1; ambas deve-rão ser realizadas novamente na'semá-*na vihdoura.

Ò CAMPEONATO DA "FOOT-. ' "BALL. LEAGUE" :

;Em vista do reduzlno número de par*

tidas da "English Cup", a "Foot-bol!League", de Londres, fêz prosseguir oseu campeonato. '

Foram os seguintes os resultados nasduas primeiras divisões:

PRIMEIRA DIVISÃO: — Arsenal, 5x Sheffleld United, 3; Blackpool, 3 xSunderland, 3; Manchester City, 0 xCharlton, 1; Mlddlesbrough, 1 x Pres-

(Conclui na 3.» página)

Trinta e cinco provas automobilísticas em 1948[Apesar das dificuldades realizou a Comissão Esportiva do A. C. B. a mais intensa

atividade de todos os tempos .v,*-W-;í'i*'<í- W-JJÍWt-í

A atuação da ComlssAo Esportivato Automóvel Club* do Brasil no ano<4ue passou foi verdadeiramente ex-eepclonal. Dt fato, apesar das fran-des cuiiculdades que teve «empre devencer • oó podendo organizar-se deli-altivamente no meia da temporada,aquele órgão logrou realizar a maiaintensa atividade atá boje verificadano emocionante esporte. Em seurelatório Manuel de Teffé, CarlosGunle Filho, Celso da Rocha Ml-Vanda, Luis Mário Polo e Mário Dias•numeram as proyaa levada* a ciei-to que perfazem um totai de trintaa ein» eom 609.0000 cruzeiros emnrêmios. Três provas loram Interna-Clonais, sete nacional», uma df oarrosadaptado», Mie de turlemo da cate-sorla de 1100 cc, sela de turismo dacategoria dt 3.000 e.c, sete de turismo'Xorca livre, quatro de turismo «oopor-te e uma de turismo para damos. NaiInternaxlonali o Brasil por intermé-dio de Francisco Landi obteve doistriunfo» enquanto a outra tove co-Bio vencedor o saudoso volante italianoAquiles Vcrgl.

Além disso, Landi, teto provai dls-yutou sete provas no estrangeiro, con»seguindo dois segundos lugares na Ar-gentina • uma vitória na Itália, no«Grande Prêmio de Bari».

RESUMO DOS VENCEDORESForam estas os volantes vitoriosos em

|M8 i Landi — oito vitórias; BerreRoblm — tres vitórias; Marco FábioCrespl, Amaral Júnior, Jorge Pou-¦inhas, Jaime Neves • Henrique Cas-¦inl, — duas vitórias • Aquiles Vago,fcjuclano Bonlnl, Benedito Lopes, Qul-

Landi, Luís Mário Polo, Aurélioelra Ruzo, Tomazoll, Kltty Fa-Raimundo Vieira da SUva, Ro-

Rezende, José Ambróslo, Antô-Fernandes da Silva, Gilberto Ma-

do, Carlos Gulnle Filho • Josl Pel-oto Barbosa — uma vitória.

V'»J*»i,ii.jfpwwiW"T?llI "» ¦_^^^ifc,'""*" ¦'""'"•-' .¦¦.¦n-ji*"''!*',»»;» .ii.iiijb.!P»|. .

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celc3o Duarte — Zllda Vieira Cavalcan-ti e Vadéla Consuelo Vilela (Vasco daGama).

SEGUNDA PROVA — DO METROS —MENINOS PETIZES — NADO DE COS-

TAS CRAWLADO — Álvaro Ceclllo Gas-par — Carlos Gonçalves de Oliveira e

(Conclui na 8.» página) <*>

ALBERTO ' DA GAMA MAL-CHER, juiz do jàgo mineiros »

paulistas

Inicia-se, hoje, o certame deamadores

Paulistas, cariocas, fluminenses e minei-ros disputarão a "Taça Paulo Goulart; de

-— Oliveira" .1 L

<-. -t-. «*¦ .

ARAM BOGHOSSIAM, o fita-azul da natação brasileira, quç voltará a....-., ienfrentqr Sérgio Jtodrigueiéy esta .tarde

Terá Inicio, o Campeonato dt Amado*res da C.B.D., estando inscritos quatroconcorrentes: S. Paulo, Minas Gerais,Estado do Rio e Distrito Federal.

Os jogos de hoje são os seguintes:MINAS GERAIS X S. PAULO

Em Belo Horizonte. Os paulistas, quesão os campeões do ano passado, sãoos favoritos. No entanto, os mineirosestão preparadlssimos.

E. DO RIO X DISTRITO FEDERALNo Estádio «Caio Martins». Os ilu-

mtnenses venceram no ano passado e,hoje, poderão repetir o feito anterior,porque, os nossos quase que nem trei-naram.

OS JOGADORES CARIOCASCONVOCADOS

Caetano da Silva — Lafaiete Costa«— João Batista — Carlos Pinheiro —Osvaldo Pinto Ribeiro — Valdir Nunes*— Luciano Pereira da Cunha — Ha-roldo Pereira de Sousa •— Robson da

Lutarão Vicentão eAntônio Soares

Na próxima têrca-felra embarcarapara São Paulo o sr. Abílio Ferreirad'Almelda, diretor técnico da F. M.P.. Na capital bandeirante o diretortécnico da entidade carioca tomaráas últimas providências para a lutaentre Vicente dos Santos e AntônioSoares, cuja realização está marcadapara o dia 12 de fevereiro no PalácioMetropolitano de Esportes.

i | .-¦¦ - ¦ | . de sensação para o basquetebol cariocaDepois de amanhã, os jogos dos campeões e os selecionados —

Escaladas as autoridades do controle •

Silva — Jerônimo Teixeira dos San-tos —* João Carlos Araújo dos Santos~- Augusto Vieira de Oliveira — Car-los Alberto Martins Cavalheiro —-Vai.ter Vasconcelos Fernandes — ValdirLobo de Carvalho •— Argemlro SI-queira da Silva — Ernesto Roucas Porelra — Naldo Pires Pimenta :g- An»tônio Leonl — Jorge Marlozzi -4- Uru-batão Calvo Nunes e Haroldo MagalhãesCastro.

os juizes ':.

Funcionarão na primeira rodada «otroféu «Paulo Goulart de Oliveira* os ar-bitros Alberto Malcher da Gama,' da Fe-deração Metropolitana de Futebol, quedirigirá o encontro. entre mineiros epaulistas e Mario Gardell, da Federa-Cão Paulista de Futebol, que atuará apeleja Fluminense x Cariocas.

Vitorioso o chilenoBáltico

ST.-PETERSBURGH, Florida, 15 (A.P.) — O tenista chileno Ricardo Bal-blers, do Rolllna Collêge, derrotou DonLeavens, de Washington, por 6-2, 6-2,em provas de quarta de final de "sim-pies" para cavalheiros, no Torneio daTênis da Costa Ocidental. '

,

O automobilista (ra icêsWimille embarcará hoje

para a ArgentinaPARIS, 15 (A. P.) -- Jean Pierre

Wimille, campeão automobilístico da'.Franca, parte amanhã, por via-aérea,para a Argentina onde, a convite doAutomóvel Clube Argentino, participa-rá de várias corridas, inclusive oGrande Prêmio de Buenos Aires, a 27do corrente, e depois o Grande Prêmiode Rosário, que êle ganhou o ano pas-sado. O engenheiro automobilísticoAmédée Gordini viajará com o cam*peão francês.

Finalmente depois de amanhã tere-i Duas pelejas estão programadas, sen-mos a grande noitada de. basquetebol, do que a principal reunirá o quadro doem beneficio das vitimas das enchen- Flamengo, campeão da cidade de 1948tes da Zona da Mata. : | contra um selecionado dos outros clu-

RENOVAÇÃO DE VALORES NO FUTEBOLNão há senão tempestade em copo dágua

Nova Cidade x Ma-ravilha

0 Nova cidadt receberá bojt a vtat*U do Maravilha V. ('.., da TIJuct, Oqusdro local iii.verá formar eom a i«*¦ulnts comtltulclo i Dosinhoi Ari e B«*Uni.'.; maii.i Martins. Mtnutttlnho •Krli <'«iii.i, «iiiim, Jair Btltrmlno •Jvo (Pernambuco),

Central x Primavera0 Central, «1» NIMpnlIi dar* romhita

p» Ui>i. da i."i«, m i-iii....-'!* Ai• ¦''¦¦¦• h "i", Qimfai) V" '¦ • • i V*l#i¦ ¦-¦'¦I • '¦....>„ i ..i.... i..i,*i • DtVMlJlumim] Hnnitin, m\i»iúti, iíim *ni^iuilfi»,

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____u_íA Comissão Esportiva do Automóvel Clube, num dta de reunião

EM TORNO DAS REGRAS DE FUTEBOLInteressantes perguntas sôbre a interpretação das leis do jogo

Dn» cartas dirigidas ao nosso com*panhelro José Brigldo, contendo con*anima «obre assuntos do futebol, res*ponde die, hoje, ãs sogulnte» :

Hr, Josá l.ul" (iiiiiliilven (Nltcioll-- «Quando o guardlAo sofre uma inl-Ui o aeu quadro, em ve» do aer lm*«oficiado com a pona Imposta §o M>varaÁrlo, p»»»h a ser prajurtlcarin, umnvm quo o goleiro tora do colorar a i>«-Ini» no local da In/racA» e, dali,proceder » um tiro livra. pard*ndu,riíirlHnifli « vanlaifun. <l» «vançar aWo limita «ta «re» ». «niíoi mm»».ur com multo mlnr MfllMldldt B,ii. u-iiii... Tanto i vardada um «NUtoquadro aampra ijua (xida pinnir» darBUMM IMMffl uu» WM iiwnf ntatia MWWÍl m »»u Joiador núnmnvmi qu» <""'"1" • l"1" i¦"'" '"", ""

área a um companholro de quadro,o qual a devolve, correndo,, entretan*to, o risco do qualquer Intervenção art*versaria. Talvez fãsso mala justoque ciiiu falta pasansie a aer cobradade qualquer puniu aõbro a linha dagra mm área. Quo acha v. ».?» —ii.*.in.»iit i — Qualquer (alta cnm«U*da «Abra o guardião •' punlvel comtiro livre, direto ou Indireto, confor*me a natureza da InfiacAo, k o ti*ro livro. <..ii:-n.iiii«- as l«lt vlgoranloN,devo oor »;*iiiii.iii.i m local piatuml'vol «m 'i-" foi •¦iiiii.-.ii|.. a falta,Km tm 'i-'" ii.ri.i... am »ii\t»tfm >••mo » momlonada, o luaivltao i umjiiuadiii romo outro fluvlr|ui*r. fi* *fali» itikw. punida junlo a linha d»foml'>i ma» foi a da mand» Ifiii ¦¦jo««di.i lioia du * * * <•«.-¦ it Um o-.

ponta em que ela te verificou. Logo,a circunstância de a Infração aer co*metida lâbre o guardião, dentro daárea dc pena máxima n&o lhe podeconferir o privilégio desejado om suacarta, So o guardião náo possui for*«a para chutar a bola a uma dia*tancla conveniente, outro qualquerpoderá fazê-lo, porque, moimo na «'•*«-I-UI.-ÍIU ilos tiros do m«la qualquer Ju-gadoi do quadro favorecido poderá roa*fina-lou.

Ut, Mrtiii.. Andr» (Jul* d» Fora —Minam — J» cano i — J5m um Jogoda fui.-i.i.i do niiMi"i.iiiii.. uii.-i.«i, «i.í.i.í.-.1,1111.1.1.. lanei •'" ptrlldii quandoatacava o quadro «A». * Ixd» talu p«-I» lalaral. Indo imm long' dn ••""w, m mu mi <"i« i •*»•» fine

n.,...!..i (IM l,t |.nhln../

O confuslonismo continua em extbicões espetaculosas, apoiado no venenodos demagogos impenitentes. NSo hádúvida que alguns comentaristas since-ros e de boa fé têm sido iludidos pelofogo de artificio . dos "camelots" dademagogia barata. A esses, pois, n&ose aplicam nossas palavras. Respeitamossua opinião, porque sabemo-la slnce-ra. Do mesmo modo, quando, há dias,'divulgamos uma carta db sr. Jo&o Al-ves de. Moura, n&o tivemos em miraperfilhar conceitos contra a opiniãoexpendlda por confrades que reconhe-cemos. dotados de intenções benéficas.Demos guarida à carta de um espor-tista que se via, n&o apenas criticadocom elevação, mas também atacado eridicularizado por haver apresentadosugestões que lhe pareciam úteis, masde modo algum compartilhamos daIdéia de censurar o direito de criticados confrades. Nem poderíamos pensarassim, pelas tradições que segue estejornal e pela circunstância de haverconcordado em dar ao sr. Jo&o Alvesde Moura o direito de se defender deataques Injustos.

Bate-se na tecla de que o Fluminensee o Vasco derrubaram a possibilidadede renovação de valores. E' absurdoêsse pensamento, porquanto a renova-,C&o continuará a se processar normal-mente, como até aqui, sem que osclubes se vejam forçados a carregaràs costas o peso Inútil do campeonatode reservas.

Pela proposta aprovada na últimareunlfio dos presidentes de clubes, aP. M. P. realizará'os campeonatos ofl-ciais em 3 divisões, a saber :

a) DIVISÃO INICIAL, que se eom-porá exclusivamente de Jogadores ama-dores de 16 a 19 anos Incompletos (ca-,tegorla juvenil);

b) — DIVISÃO INTERMEDIÁRIA, quecontará com o concurso de Jogadoressem limite de Idade (poder&o ser uti-Usados jogadores aspirantes e os an-tlgos reservas). Esta classe represen-tara o degrau que os Juvenis poderftogalgar, antes de atingir propriamenteo profissionalismo;

O — DIVISÃO PRINCIPAL, a atualDlvis&o Extra de Profissionais,

Como ae vê, nfto há razão para grita

e controvérsias. Tudo continua eomoera antes, com a exceç&o única dasupressfio do Campeonato de Reservasque n&o satisfez à sua crinçSo.

O resto é "chover no molhado".,.

A Escócia venceu aFrança

PARIS, 16 (A. p.) — Em "match"internacional de "rugby", hojo mbIUzado, a Escócia derrotou a Franca poroito a zero.

bes que disputaram o certame carioca ena preliminar o Aliados, campefio doTorneio de Suficiência enfrentará umquadro de elementos de clubes que inter-vieram naquele certame. Como se vê,uma noitada cheia de atrações, pois co-locará em jogo, os melhores valores donosso basquetebol, num confronto an-slosamcnte esperado.

O local escolhido pela F.M.B. foi ocampo do Flamengo, na Gávea, sendoêste o horário: Aliados x Selec&o doTorneio do Suficiência, ás 20 horas eFlamengo x Selec&o Carioca, às 21,30horas. ,

No controle funcionarão êstes juizese auxiliares:

li» Jogo — Afonso Lefever • Joaquimde Oliveira e Sllva, juizes.

2.» JOGO — Aladino Astuto • CésarPorto, juizes.

Na mesa, funclonarfio: Bido de Al-meida Santos e Sérgio Rosa.

Os preços dos ingressos ser&o os se*guintes: Cadeiras; Cr$ 30,00 « Ingres*sos: Cr$ 10.00.

Jogará em Lorena oSão Paulo

SAO PAULO, 15 (Asapress) i-J OS&o Paulo F. C, com a sua equipecompleta, atenderá amanha, a umconvite recebido de Lorena, prellandocontra um combinado formado comelementos do Hepacaré e do Estrelado Piquete. A delegação do campeãopaulista seguirá para a próspera cl-dade do Central Brasil, hoje, à tar*

Em Bebedouro atuaráo América

O quadro do América, do Rio, joga«rá, hoje, na cidade Bebedouro, nainterior de S&o Paulo. . i

O seu adversário será o conjunto daInternacional, daquela localidade, gr<Vmio de tradic&o no esporte de S&o Pau*lo. :,

O «team» da rua Campos Sales jo*gará completo.

HOJE, A ESTRÉIA DO BANGU NO CEARASERA O FERROVIÁRIO O SEU ADVERSÁRIO

Reunião de pugilistasAmnniií,, i, çeparlnmento TJcnlco da

i'Viii'riii;fin do Pugillimo reunirá oapugilistas quo deveiAo tomar part» noespetáculo do dia 91), quannn lortorganlxado em rieflnlllvo o rotpectlvoprograma, KntAo convidado» para a n-farida reunido qua terá raallxada Jl»W horas, ot ...-i-uiiii... |.,ii ui.-i.,- i

fiem.... m Jurandir Júlio da ftllvs¦» Mlrlo BirfiMl ¦¦ Jurandir An»"•nin d» 't.l'. I..I-. t*r i ¦.... KfJfHlM¦ -. inte 11....I,...„i., D|«i m, i li ri.(O m. ,-,«.-l...tl|'i.. I ,.i,|,.:i r-s J./»í (JO»fcmii.i» « flimon iini".

^X____U<' "¦ ¦^jg.^S^^^By-£j:^vrt.fô

^¦^'^^^^"¦^¦^.i.im.i.jiip IHB*^^*^VW-»Ml<w><<l<e^.^aVMHn>n.^^«..^^K^^^B^j^^

rOKTALtlki IB (Aaaproí») - Rn-..uniu m. iii'ui.i capital, a delopcn»do ií.nii:n A. IX, qua r«all*ará n««*ta capital, uma Umporada d* tm»Jogo», a ronvlla do r..ii..i.-/.« ií. 5,«A 4«l«g»iiín do a|v|«rulir» 4» •''• • >Wonita». f«v* ««ilnliota >¦¦.!¦"••¦ m»*roj«oi'Jo d» »;-oror»l»i ioi))p»f«#Moyr»nd« núm»m d» »uioiid«i>«« ..-|...,u

A linha ataeante do Bangúli» lorAla* Imprtnia • «Jiflclonado».f.'1-i.in intimo lõm), (oram »ntr«vltia*dm i.«:|ii i limiii-j.-iii da i'i"nii iitdlodulm, o ,i-i.-i:n,iii h»ngu«ni«i o M>gu»lm ii..i..iiii-..i, da '.rn» • o arldtroAdolino im,.ii.. d» '•«••'. O '-«iii«ii,'il'.i ...i..i uu. i-..; .-..i rom .-• i... i 1.1...1.ni Iftuloi d»i .""-i-. ¦" «....Mi. ii... »f,»tiit|no « Minau-1- oi »¦' RWMW

ch«g»r & porta do PáUca Hot»), ondia dolegacAo ficou hoipodada, foi »au*dado com prolongada salva ds palma»,do» sflclonodo» 1',1111-iii.n. o qu* cont»tltulu um «tpttáruio nunr* ragii-lr*do m »*»or «tporUvo local, l)o-inlngot .....(nini a atração maKlmad» i...;|-.,.;•!.. «(uai, ¦fi. «../. 4* in*lOgOt, i.i.«l-, ....u.,.1.1,, o .1.. .i..|i.,,..,

Wi IWWêBMalil ll» todo» oi elii' t*nlf»i r.i. ..'-ii.il .... .)•, ...i(iii,.iii*, », I ...i.ii. » i «i(...i'..i...

111 • -'Sixmmm"CASA APIS" ¦¦ Alfândega, 212 VENDE MAI8 BARATO POR QVM^Wum tomiUMvêl mttifmniú de m^n» NyUrti» UCRO EXAGERADO E ROIIBP

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DIÁRIO DE NOTÍCIAS Domingo, 16 de Janeiro de 19 i9

Ê_ ^rsr p£ ^sr* >*sc atffcr 3»atPALPITES DO "DIÁRIO DE NOTÍCIAS'

Itai — Guinéo — Três PontasGrisu — Pacalano — IrídioHazy — Fogo Bravo — MustafáHelíada •— Palmeiras — NeroPalina —¦ Carnavalesca — ArgelianaDulipé — Haridan — JacíPetibiriba — Come On! — ItamojiArakreon — Insólito — Vencimiento

O programa, montarias ofi-

j ciais e cotações para hoje

5_W_% ^P^rT r-í^-V !JMa\ "*&*&$ ^0*&T 3***""T 5*®*-»

À ra^io de hole no HN^romoPrograma de oito carreiras — Montarias e cotaçoe s — Nossas informações e o programa em revista

*s? ya? *s? _*Jar 7*sç *st ..-ar a»* **? a* ^

ÇRIMEII-A CARREIRA — AS TREZE5 HORAS B (JINIJIIENTA MINUTOS

W 1.400 METROS — 28.000 CRU-• IBIROS,;. •

Ks. CU.1—1 TRÊS PONTAS, S. Fer-

reira 52 30GUINÉO, J. Portilho . . 56 50

8—3 JAGUARAO CHICO, NeB-- tor Linhares ...... 54 4054 CAJUBI, O. Coutinho . 54 60

§£-5 SASSIADO, A. Ribas . 56 40:;« ITAI, A. Aleixo .... 50 50

*—7 MISS HENRIETTE, JOÜOAraújo 50 30

I" DESTEMOR, I.i Meza-ros 56 30

WBGUNDA CARREIRA — AB QUA-TORZE HORAS E VINTE MINU-

-'• TOS — 1.000 METROS — 25.000,'. CRUZEIROS.

Ks. Cts.í-T-1 IRIDIO, J. Mesquita . 56 35

,2 BRIOSO, A. Neri ... 56 50S-t3 GRISO, A. Barbosa . 56 35

;!4 INCA, h. Rigoni .... 56 508-r5 PACALANO. Ni Linha-

res 56 40,6 ÍCARO, P. Coelho ... 56 40

4—7 NE VER LOOSES, L. Lei-ton 56 50-8 FONTANA, L. Benitez 54 GO

¦"¦JK.EIKA CARREIRA — AS QUA-- TOHZE HOR\S E CINQÜENTA.-MINUTOS — 1000 METKOS —'.', 35.000 CRUZEIROS.*H .

Ks. Cf...1—1 FOGO BRAVO, A. Bar-

bosa 55 302—2 HAZI. P. Coelho .... 53 30

JURUJUBA, V. de An-drade . . . .'. 53 50

3-~4 ETURBIj ___.' Rigoni ... 55 505-MUSTAFÁ, J. Portilho 55 40

4-Í6 ZODÍACO, I. de Sousa 55 40y"7 JEFFY, A. Ribas . ... 55 35

QUARTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E VINTE MINUTOS —'.-, 1.Õ00 METROS — 40.000 CRU-'" ZEIROS.

,1 •

Ks. OU.1—1 HELÍADA, N. Mota ... 53 252—2 PALMEIRAS, J. Mesqui-

ta 52 353—3 CHAMPION, A. Ribas .. 50 304-4 NERO, A. Barbosa ... 52 35

5 DOM JOSE, LI Rigoni' .'. 53 35'

QUINTA CARREIRA — AS QUINZEI HORAS E CINQÜENTA E CINCO; MINUTOS —.1.400 METROS —

28.000 CRUZEIROS.

Ks. CU.t—l-PALINA, L. Rigoni ... 60 25

." TORTOSA, n5o correrá 60 —2—2 CARNAVALESCA, Anésio

Barbosa 58 403 IMAGINADA, nâo corre-"râ

.*.": ."..'." 53 —8-4 HIGIILAND, não corre-

rá 56 —. 5 DENÔRIA, nüo correrá 48 —

6 STARAIA, não correrá 54 —

4—7 VARÔVIA, não correrá 57 —BEBUCHITA, S. Batista 48 50ARGELIANA, V. de An-drade 53 50

SEXTA CARREIRA — AS DEZES-SEIS HORAS B TRINTA MINU-TOS — 1.300 METROS — 22.000CRUZEIROS. *

BETTING

Ks. Cts.1—1 DAPHNE, V. Lima ... 56 .40

FALOAZ, nao correrá . . 54 —MARMITEIRA, A. Ri-bas 56 50

HUNTER, I. de Sousa 58 40TERNURA, S. Ferreira 50 35.TACI, L. Rigoni .... 52 50

3—7 CAIRO, P. Coelho ... 54 50GAITA, não correrá . . 52 —BORRACHUDO, nfto cor-rerá 50 —

4-10 CARACOL, M. Coutinho. 58 5011 HARIDAN, L. Benitez .. 56 5012 DULIPÉ, N. Mota ... 56 40

SÉTIMA CARREIRA — AS DEZESSETE HORAS E CINCO MINU-TOS — 1.400 METROS — 35.000CRUZEIROS.

\ BETTINGm ¦

Ks. Cts.1—1 COME ON!, A. Barbo-

sa 56 272 MÍSTICO, L. Rigoni . .55 50

2—3 PETIBIRIBA, J. Mesqui-ta '.....

'55 50

4 ÉDIPO, R. de FreitasFilho 55 50

3—5 JACARÉ-ASSO, nfto cor-

6 RIO BONITO,'N. "Linha-

res 55 604—7 ITAMOJI, L. Benitez . , 85 50

8 ESTAMPIDO, I. de Sou- ¦sa 55 50

8 BROWN BOY, V. de An-drade 55 60

OITAVA CARREIRA — AS DEZES-SETE HORAS E QUARENTAMINUTOS — 1.400 METROS —28.000 CRUZEIROS.•

BETTINGm

1—1 INSÓLITO, V. de Andra-de á2 39

2 RUMOROSO, não corre-rá . . 58 —

3^-3 MHESTERFIELD,- * Justi- -¦*---<"niano Mesquita 52 35

4 PLATERO, não correrá . 54 —3—5 VENCIMIENTO, S. Fer-

reira 54 40REI BRUJO, J. Porti-lho 50 40

MARROCOS, X. X. . . 50 404—8 SHANGAI-KID, não cor-

rerá 52 —9 GOMERI, não correrá ... 50 —" ARAKREON, .0.. Mace-

do 50 40

N. da R. — Carreiras do "betting":— Sexta — Sétima — Oitava.

Assista "Uma Romântica Aventura" e ganhe umvestido como êste de Assia Noris

^A'-.-.'AjJfc,-:^|ifc^!^.:,.':;•;* ¦'¦}?.'.'.WT': . "y'i\A

t^^BB :\JF^M.I_:\'^H ^^^ft'-_^^HPF^^^E^^^F_%<^^^'^^^^_^^^^%:^^^

^«^I^I^L -&Km\«k<%J^;kA _ i%ns* Assth,*. fotografia acima apresenta uma cênn do filme italiano «Uma

lom&ntlca aventuras, que » Europa Sul América Filmes apresen-

tara, a partir de segunda feira, dia 17, nos cinemas «Pathé» e «Sfto

«Tose». Fols bem: nma cópia exata do vestido usado por Assia No-

tis foi confeccionado por «Modas Tonajs, e será oferecido a uma

•enhora ou senhorlta carioca, que tendo assistido o filme, respondaa uma enquete da revista «A Cena Muda».

w Assista o filme, leia • «A Cena Muda», e ganhe o vestido.

h& -você não éyejfoo.-ML mas lem_á»fc#/w^m^K ^=^a^>Ay^f ^¦r__*jgfo " (s—^

¦» ^$mr¦ i "'ll./'. ~

Au.iv. i% m'•¦'/• ';' 2

ÇUCÍMHMf.c<_*, ' ,1¦yHu.i_.ii. ^A'^JPI \.i>*u-,itm

Nrjo portço . .,u,o' l.i-.mi, OI . -jl.n.lei üreneet * a

_.. iOtp» .,..„..|„ ot-lfe-i Csmoiol, (f>#fli.iiiii flfiliilmo) q.«PC. non (9n.«r íijiii»), | sempl#.-swi.iiii íntftntíti n^ ly|q flJ mf)f)tflw mtmhii ,..-.._. ,.,,., | \\„tmt

Uh," nmumt — Idiw VhiHêvo UwA* «,« 54 — Rf«mmwmm mm mwMwnm \nmsh

BraslteiroNo Hipòdromo da Gávea teremos

hoje mais uma reunião hipica emprosseguimento da atual temporadaJo turfe carioca.

_!aafxo os leitores encontrarão asnossas costumeiras tn/ormacSes e asultimas "performances" dos pare-lheiros alistados no

m

PROGRAMA EMREVISTA

PRIMEIRA CAURf-IHA — AS TREZEHORAS E CINQÜENTA MINUTOS— 1.400 MICTItOS - 25.000 CKUZEIROS.

'.— ANIMAM NACIONAIS ÜE iWIls

ANOS E MAIS IDADE - PESOSDA TABELA, COM SVBREOAROAE DESCARGA PARA ..PR/... ...i.

| •TRÊS PONTAS, 52 quilos. - No din

l de janeiro, im areia leve, em 1.500metros, sob a dlrcçAo de Salomão Fer-reira, com 52 quilos, foi terceiro paraGrfio Mogol e Rnlo, derrotando laguaráo Chico, Bongl, Sassiado, Mlss Henrlette, Reunido e Monte Cario. — Vemde boas atuaçücs e rontlnua em boaforma. — E' uma das forças.

GUINÉO, 56 quilos. — No dia 14 denovembro de 1948, nn areia pesada, em1.400 metros, sob a direção de AcirAleixo, com 55 quilos, foi dirimo paraTnmandarí, Dcstcmor, Ganges, CerroClaro, TrCs Pontas, Guldo, Gigo, DomFernando e Grilo Mogol, derrotandoManful e Escudo. — Mantém o estado.— Pelo que tem corrido, nSo arredi-tamos.

JAGUARAO CHICO, 54 quilos. — Nodia 1 de janeiro, nn areia leve, em1.500 metros, sob a direção de Domin-gos Ferreira Sobrinho, com 54 quilos,foi quarto para Grfio Mogol, Ralo .Tr.s Pontas, derrotando Bongl, Snssla-do, Miss I-Ienrlettc, Reunido e MonteCario. — Anda bem. — Serve comoazar para o "placé".

CAJUBI, 54 quilos. — No dia 25 dejaneiro de 1948, na areia leve, em 1.400metros, sob a direçfio de Pedro Coelh.i,oom 51 quilos, foi nono para Alvlnftpo-lis, Furaci.o, Sombra, Daliul, Três Pon-tas, Moema, Folia c Glacial, derrotan-do Flexa e Boavista. — Reapareceráem regulares comliçCes apenas. — Nãoacreditamos no seu Cxlto.

SASStADO, HG quilos. — No dia 1de janeiro, na areia leve, em 1.600 me-tros, sob a direção de Paulo Tavares,com 53 quilos, foi sexto para Gráo Mo-gol, Raio, Tr& Pontas, Jágüur.VJ Chi-co e Bongi, derrotando Mlss Hen.'ieHe,Reunido e Monte Cario. — Mintémbom estado. - E* sério candidato rotriunfo.

ITAI, 50 quilos. — No dia 14 denovembro de 1948, na arein pesada, em1.500 metros, sob a direção de Leo-poldo Benitez,, com 56 quilos, derro-tou Mlss Henrlette, Segredo, Garrida.Frevo, Coquetel, tmplo, Urucungo, Pe-nedo. Moritz e Tribunal. — Vsm deboas atuaçOcs e continua em oom es-tado. — Vai apanhar a pista de seuagrado.

MISS HENRIETTE, 50 quilos. — Nodii 1 de janeiro, na areia leve, cm1.500 metros, sob a direcSo de AdáoRibas, com 52 quilos, foi sétimo paraGrfio Mogol, Raio, Três Pontas, Jagua-rfio Chico, Bongl e Sassiado, derro-tando Reunido e Monte Cario, não cor-respondendo ao esperado. — Seu es-tado é de apuro. — Deverá correr bemdesta vez.

DESTEMOR, 56 quilos. — Domingoúltimo, na areia pesada, em 1.600 me-tros, sob a direcSo de Lagos Mezaros,com 56 quilos, foi terceiro para Izararie Bongi, derrotando Raio e Reunido, emboa atuação. — Anda bem. — ótimoreforço para a companheira.»

SEGUNDA CARREIRA — AS QUA-'TORZE HORAS E VINTE MINU-TOS — 1.(100 METROS — 25.000CRÜZEÍROS.

— ANIMAIS NACIONAIS DE QÜA-TRO ANOS, SEM MAI8 DE DTJABVITÓRIAS NO PAtS — PESOS DATABELA, COM DESCARGA PARAAPRENDIZ.

m

IRIDIO, 56 quilos. — Domingo <Mi-mo, na areia pesada, em 1.500 metros,sob a direçfio de Justinlano Mesquita,com 56 quilos, escoltou Arrow, derro-tando Vargem Alegre e Never Looses.em "regular" atuação. — Seu estadoè o mesmo. — "Se correr o que cor-reu", no domingo, vat dar o que fazer.

BRIOSO, 56 quilos. — No dia 18 dedezembro de 1948, na areia leve, em1.400 metros, sob a direçfio de Arge-miro Neri, com 56 quilos, foi quintopara Segundito, Vargem Alegre, Paca-lahò e Irldio, derrotando Cauteloso,Fontana, Lesto t Vodka. — Seu estadoé bom. — Como azar n&o é para serdesprezado.

GRISO, 56 quilos. — No dia 30 dooutubro de 1948, na areia leve, em1.500 metros, sob a direçfio de Redu-zino de Freitas, com 56 quilos, íol sex-to para Desconfiado, Birigul, HunterPrince, I_»mbardla e Segundito, der-rotando Fontana, Trlmonte, Corrlentese Quelle. — Mantém ótimo estado. —Deverá terminar bem colocado, pois aturma é fraquinha.

INCA, 56 quilo». — No dia 17 deoutubro de .1948, na areia macia, em1.300 metros, sob a direção de RenéLatorre, nom 53 quilos, foi quarto paraIlalm, Gnvlal e Trlmonte, derrotandoLuva, Regente e Brioso. — Volta bemmovido. — Poderá figurar com êxito.

PACALANO, 56 quilos. — No dia 18de dezembro de 1948, na areia 'eve, em1.400 metros, sob a direçfio de Domin-gos Ferreira Sobrinho, com 56 quilos,foi terceiro para Segundito e VargemAlegre, derrotando Irldio, Brioso, Cau-teloso, Fontana, Lesto n Vodka. — Seuestado é de grande apuro. — E' umadas .Arcas da carreira na pista pesada.

ÍCARO. 56 quilos. — No dia 15 denovembro de 1948. na areia pesada, em1.400 metros, sob a rtjreçfto de GeraldoCosta, com 56 quilos, derrotou Irerê.Guelfo, ItaquatlA, Artsslmo, Fnnêtica.Testa de Ferro e Arltaca. — Mantémbom estado. — Deverá figurar comíxile. — Bom "placée" uols a pista éde seu agrado.

NEVER LOOSES, 56 quilos. — Do-mingo último, na areia pesada, eml.SOO metros, «oh a direçfio de PedroCoelho, com 55 quilos, foi último paraArrow. IHdlo . Vargem Alegre -Mantém o estudo. — Sftmente rnmrigrnnde azar.

FONTANA, 54 quilos. - No dia Ifirie dezembro de 1948, na arei* levi-em 1.400 meirni, soh a dlrecao d»Adio Ribas, cnm 54 quilos, foi sétlmnpsra Segundito, Vargum Alegre, Para'nno, Irldio, Brlnm e CíuMoio d»rro-U.ndo Lesto <t Vndks. - R*u ««ndo éAp.nnt. rsgular. — Nno _ii*r.riltiimo_nn seu íxlto,

MU' i ih** i aiiiii.iii. __. AH QI'A-.'.in/.-- niin.**'- i. r-ir.ui-.NTAmim rn* m i «oo Hsrnog —:i. mui « Kl vr ilfi.l

~ ANIMAIH '.'.!¦ ."'¦ .</.' /./¦"!/./Atina, tm» máih nu uma vitofll A NO fAIK MftM IIA IA'•!¦¦' HOM /'¦•...< PA HAAfntlrt/itK

_ fim MffAVO, M. ..«tin», m rlf dl')I .(» imi.ii-, n« ..i_i.( !••,- am i fíiDimmfoi, >•»- « ...iMii*, d* !..__ fêtiUhi),tim m -i'.i!>.« «*.'i.|ií,i_ m>im< .i-i".Iiifi4*i M.»i. _,-.<(,, iifrittitii t Vmtianlii

-.nia tWMM 5 m' -i-«»j-í- • . ¦*->(iieilíVflmai. i m mim ** rtmw mim»m -m». !•*. •'*!». tm i m mHm, *-**

a direçfio de Pedro Coelho, com 52quilos, escoltou Luètzow, derrotando Jequltinhonha, Dom Fradique, Alabarcas.Dona Inês e Ronda, em boa atuação.— Seu estado é excelente. — Vai vender caro a derrota, pois só melhorasacusou.

JURUJUBA, 53 quilos. — Sábado úllimo, na arein pesada, em 1.500 me-tros, sob a direção dc Anésio Barbosacom 55 quilos, derrotou Aléa, Dahá.Melba c figlc, em bom estilo. - Contlnun bem. — Como azar não é mal.

ITURBI. 55 quilos. - No dia 26 di-dezembro ile 194S, nn gramn leve, em1.000 metros, sob a direção de OsvaldoUllôa, com 55 nullos, foi último par»Assombro, Winnlng Post, Rnnondor.Alabarcas e Dom Fradique. — Reu es-tado é de apuro. — E' Inimigo res-ppllável.

MUSTAFÁ quilo». No dia T> dvdezembro de t948, na grama leve, em1.000 metros, soh a direção de >oséPortilho, com 55 quilos, foi último jaiaMujlque, Intermezzo, Saraivada, Bo-zambo, Fogo Bravo e Rosário. — Tembons exercícios para êste compromisso ena areia pesada vai dar o que fazer.— Vale arriscar.

ZODtACO, 55 quilos. — No dia 2 dejaneiro, nn areia leve, em 1.500 me-tros, sob a direçfio de Reduzlno deFreitas, rom 55 quilos, foi quarto paraHelns. Fogo Bravo e Ronrador, derro-tando Ventania. — Nada tem feito ena areia rende menos. — Nfio gosta-mos.

JEFFY, 55 quilos. — Domingo últi-mo, na areia pesada, em 1,500 me-tros. sob a direçfio de Adão Ribas, com55 quilos, derrotou Come On!. Petibi-riba, Grfio Pará e Vergel, em bom es-tilo — Anda bem e mesmo nesta tur-ma poderá ganhar.

QUARTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E VINTE MINUTOS —l.SOO METROS — 40.000 CKU-ZEIROS. •

ANIMAIS DE QUALQUER PAIS"HANDICAP" — PESOS DA

TABELA, COM DESCARGA PARAAPRENDIZ. *

HELfADA, 53 quilos. — Domingoúltimo, na areia pesada, em 1.600 me-tros, sob a direçfio de Nelson Mota,com 49 quilos, derrotou Defiant, DomJosé, Nero e Caxambú, em ótima atua-çfio. — Seu estado é excelente. —Para derrotá-la terfio que corrermulto.

Os "íorlaits" para a

reunião de hojeAté à» 18 horas de ontem,

haviam sido entregues os se-guintes "forfaits"

para a re-união de hoje:

— TORTOSA— IMAGINADA—HIGHLAND

— DENORIA— STARAIA— VARSÔVIA—FALOAZ

— GAJTA—BORRACHUDO

10 — JACARE-ASSU'11 — RUMOROSO12 — PLATERO13 — SHANGAI-KID14 —GOMERI

PALMEIRAS, 52 quilos. — No dia25 de dezembro de 1948, na gramaleve, em 1.800 metros, sob a direçãode Lomingos Ferreira Sobrinho, eom5? quilos, derrotou Peuwa, Tortosa, Lipari, Varsôvia e Hastapura. — Outraque an i Unindo. — E' competidorad. primeira linha.

CHAMPION, 50 quilos. — Domingoúltimo, na areia pesada, em 1.800 me-tros. sob a direção de Adão Ribas, com34 quilos, derrotou Arakreon, Bel Ami,Vencimiento, Gomeri, Dom Carmelo eTauá, cm bom estilo. — Continua (rnexcelentes condições. — "Moverá ler-ni•Vai: entre os primeiros í luta final.

NERO, 52 quilos. — Domingo úUimon.i arein pesada, em 1.600 metros, .oha direção de Domingos Ferreira Sobrl-nho, com 54 quilos, foi quarto oaraHeltnda, Defiant e Dom José, derro-tandi Caxambú, nfio correspondendo no-!s|.trntlo. - Seu estado é o mesmo. —Pot-slvel melhorar do fracasso anterior

DOM JOSE, 53 quilos. — Domingoúltimo, na areia pesada, em 1.600 me-tros, sbb a direçfio de Luis Rigoni, <:om54 quilos, foi terceiro para Helíada eDefiant, derrotando Nero e Caxambú.

Só melhoras acusou em seu estado.E' um dos pontos altos do confron-to. — Vai vender caro a derrota.

QUINTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E CINOUENTA E CINCOMINUTOS — 1.400 METROS —28.000 CRUZEIROS.

ANIMAIS DE QUALQUER PAtSPESOS ESPECIAIS, COM DES-

CARGA PARA APRENDIZ.*PALINA, 60 quilos. — No dia 25 de

dezembro de 1948, na grama leve, em

1.600 metros, sob a direçfio de GeraldoCosta, com 52 quilos, foi nono paraDefiant, Brote, Nero, Fldúila. Erebus,Clarão, Hastaluego e Helíada, derrotan-do Maestro, Estalo, Teddy. Nacarado,Caxambú e Gavlal. — Está bem pre-parada e nesta turma é uma da. fór-

TORTOSA, 60 quilos. — Nfio cor-rerá.

CARNAVALESCA, 52 quilos. - No¦.Im 4 de dezembro de 1948, na areialeve, em 1.500 metros, sob a direção deOsveldo UllOa, com 55 quilos, foi quar-to para Madrlleno, Nero e Estrilo, der-rotando Guarani-slnho. — Está bem

(Conclui na 5.» página)

A CORRIDA DE-ONTEMJerivá, Tric Trac, Diolan, Bloqueio, Penedo, Hasta

pura e Varsôvia foram os ganhadoresBealifou-se na tarde de ontem,

no Hipòdromo da Gávea, mais uma

reunião hipica, dando protteguimen-to a atual temporada.

Um bom programa, eomposto desete carreiras, foi cumprido, avul-tando como prova principal o pri-meira carreira reservada às potran-cas nacionais de três anos, sem vi-tória no pais, com 35.000 crueeirotde liitaçio. A vitória pertenceu aJERIVA' que foi bem pilotada p.lobridão Ii, Leiton

Foi o seguinte o resultado téonUoo da corrida de ontem, na Gdveat ,

MOVIMENTOTSONIOO

PRIMEIRA CARREIRA •— AS ÜVA-sTORZE HORAS E VINTE MINU-TOS — 1.400 METROS — 35.000CRUZEIROS.— ANIMAIS NACIONAIB DE TRÊSANOB, BEM VITORIA NO PA/S —PESOS DA TABELA, COM DEB-CARGA PARA APRENDIZ.VBNCBDOR:

JERIVA, feminino, castanho,

(Conclui na 5.» página)'

0 início da reuniãode hoje

A reunião de hoje na Gá-vea tem o seu início marca'do para as 13 horas e 50 mi-nulos.

Vem^atuar na GáveaO jóquei Constante Bini que ^esteveatuando «o Estado do Parand, ao que

fomos sabedores, virá atuar na Gávea,aceitando um convite do tratador Hen-rique de Sousa.

ESTOFADORConserta-se e leforma-se' qual-quer peca estofada, & domicilio —

tel.: 33-1411 _ Adam.

Consultas Cr$ 20,00OLHOS — OUVIDOS —

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em Leeds (Inglaterra) — e estávendendo por preços baratísil-mos — nova e grando remessade linhos Irlandeses f.ara rou*pas de homens e senhoras.

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Uma roupa "ventilada" em Linho Irlandês

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Imagine se dentro desta roupa... c y.

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te - já pronta e exatamente m^^^St "^^^fc:

nas suas medidas-no l.°an- ^^^^|^^[§ !lilÍlÍl§

A roupa d'A «xpos.f_to _Lh***lÉ ________í P

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Pág. Três O Matutino de Maior Tir agem do Distrito FederalDomingo, 16 de^aneirò de 1945

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As ultimas alterações das regras de fyfebo!José BRIGIDO

Seleção dos EsquecidosPoram apontado» fiada menos de trinta e sete iogadores para

-™' ~jsS!r*£2£?S»2S£: SSáSSque ae resume no seu presidente, o veterano O^R^!

nacional para o#m marco vim_« /awrtíos ds FZdvio Cosia e

anr74DPO SPiwoo _ Z-uls Borracha (Rio); ^edato (Paraiiá) e„Slmis) Touguinha (Rio Grande do Bul), M âo Monte (Minas)Jaime (Rio); Liminha (Suo Paulo\, Silas

WPauloJ, ^^^^i^^^ò^ (Rio) eQUADRO AZUL

lusitano (Minas); Afonso(Bão Paulo); Cento « NoveMinho (Rio Grande do Sul),

QUADRO VERMELHO i» Helvio (Rio); Mexicano(Rio); Friaça (Rio), Gringo0 Teixeirinlta (Sflo Paulo).

(-Minas,*. Mirim (Rio) e Nenê(Rio), Pinga U CSdo Paulo). Adão-

Remo (São Paulo) e Rodrigues (Rio).— Tonho (Minas); Savério (São Paulo)

(Minas), Ávila (Rio) e Pinguela(Rio), Abelardo (.Minas), Lima (Rioa.

__ nos °cupa™ a-alfc^^—na reunião de junho, do ™™™i ao 0s

interessados

rssjrttrijsz&sz. &s___* __ «__$Quanto mais familiarizados ficarem commodificações, tanto melhor.

as Regras e suas recentes

—. Lê-se agora: "Em jogos

fntes de ™nar

o primeiro tempo, se ambos se machucarem e. ficarem

to íèturn to the field").

pr-MF4T-A*»

ABOLAAetnana

a

_ o Fluminense está liderando ummovimento entre os clubes para apu-rar porque estão diminuindo as ren-das dos jogos.

Nesse "negócio" de rendas devehaver alguma "combinação"...

Filmes da Semana"ANJO SEM ASAS" — Brilhante de-

«empenho do esportista tricolor JoãoAlves de Moura, autor do trabalho dareestruturação da Federação Metropo-litana de Futebol.

«LAR... MEU TORMENTO" — Se-ml-tragédla do sr. Manuel Vargas Ne-to, que Julgava que não ia ficar coma presidência da entidade do lutebol.

"UMA NOITE NA ÓPERA" — O es-petáculo de gaia da última quarta-Iei-ra quando todos os clubes e jjMslden-tes de entidades aprovaram e aplau-diram o projeto do Fluminense.

"A MORTE EM FÉRIAS" - A dan-ça macabra que terá como protagonls-tas os funcionários da Federação Me-tropolitana de Futebol que não po-deráo manter-se no "batente" oito ho-ras diárias... ,. y

"ESCÂNDALOS ROMANOS" — O quepoderá vir a ser descoberto eom a re-forma que se íará na entidade fute-bolística. ."VELHAS AMIZADES" — Com Vi-rios "puxa-sacos", candidatos aos no-vos cargos não remunerados da Fe-deração Metropolitana de Futebol, nospapéis princlpaiB."VIVER EM PAZ" — Com VargasNeto no papel de "mocinho" nm pre-.ldência da F. M. F.

EpitáfioINICIAIS : VARGAS NKTO

Ao vê-lo entrar 14 na eovaUm verme assim lalou :— "Esta tua ditaduraTá p'ra acabar". E o papo»....

ZE' MOURMMO

No bonde— Por que teria «ido apontado para

s "scratch" nacional o atacante pau-lista Pinga» .'•«_.

—Ué ? I Foi par» deixar os nos-aos adversários "groggy." I...

"Uma por semana"-.Trata-se de um filme, encenado pela

•Cine-Moça Bonita", com o gal» Oul-lherme da Silveira Filho no papal deherói. Esta fita é em séries e JA «mosduas nestas últimas semanas.

l.o EPISÓDIO — RafanelU — (Ct» ..250.000,00 (Já exibido).

a.o EPISÓDIO — Djalma — (Cr» ..160.000,00) (JA exibido).

A SEGUIR :3,o EPISÓDIO — Friaça (Cr»

850.000,00.4.0 EPISÓDIO — Miguel — (Cr»

ISO.000,00. .go _ -ULTIMO EPISÓDIO — Ismael

Cr» 300.000,00.Depois deste fllm. .m série, a "Cl-

ne-Moça Bonita" apresentará "Eu .eionde está o dinheiro", também comBilveirinha no papel de maior des-leque. _______^^^____

DR. SPINOSA ROTHIERDoenças sexuais e urinaria*. Ia-vagem endoscoplca da veslculnPróstata — B. SENADOR DAN-

TAS. «5-B — Tel.i 32-3867.De 1 à. 7 horas.

DR. ATAULFO MARTINS

ASMA

REGRA 10 ("Contagem de Tentos") - Era esta a redação anterior:•RespSas as disposições-em contrário contidas. nesta Regra será

KespeHduaa *„„,.., auanQ0 a bola tiver atravessado inteira-

fila" contanto que nào tenha s.do carregada, arremessada ou tocada

màoou b?acG por um Jogador do lado atacante". Esta redaçãomao ou .¦Becümenda_oes

aos Juizes" foi acrescentado estenâo se aplica ao guardião quando

Charadas "xaropes"Pai em francês (2)Sinônimo de raiva (2) ,. ¦CONCEITO — E' um ponteiro de tres

cêres que anda sem corda.Resposta — PERE-IRA.* *Com "S" ganha dinheiro ao» pon.

tapes (2) ,Trocando essa letra serve para fazer

refresco (2)CONCEITO — E' "prata de casa '.

Resposta — SIMÕES-LIMOES.*um "negócio" para carregar agua

com "V* (2)E* maior do que a Terra . (1)CONCEITO — Nos Bambas é pedrel-

ra e no futebol é tricolor suburbano.Resposta : — VALDE-MAR.

* *Nome de um saudoso Jogador (1)Atua na linha alva (2)CONCEITO — Era treinador e, ago-

ra, é falador de rádio.Resposta : — PI-MENTA.

* * 'Passou neste mês o dia deles (1)Animal que serve para nos livrar do

frio o) ..¦¦¦•¦ yCONCEITO — Paredro que não se dá

com o Dão.Resposta : — REIS CARNEIRO.

Veneno...Pergunta um Jornalista a um colega:

O que você me diz da atuação docompadre do treinador Ondino Viera noFla-Flu da Bahia ?

Para dizer a verdade... O com-portamento do Santo Cristo não foi na-da catállco...

Lá em Madureira...Parece que o MadureiraHi multo não se governa,Pois que não'vê nadaclaroNem andando com "lanterna".

C. BENTO. .

Diálogo incrívelAquele óleo para o cabelo que

o senhor me vendeu não é nada bom...Mas eu não lhe vendi óleo para

o cabelo. Aquilo era cola... Então não admira que eu não

possa tirar o meu chapéu da cabeça 1O senhor me passou o "conto do vl-gárlo" , _¦Náo diga semelhante coisa. O se-nhor não pode tirar o chapéu porqueo seú clube perdeu e ft sua cabeça estáInchada...

Conversa de botecoO meu marido anda capengando.Foi trombada de automóvel t

Não. Dizem que tem água noJoelho.

Isso era antigamente. Agora essemal chama-se fratura

"do peróneo...

0 futebol na Inglaterra(Conclusfto da 1.» página)

ton, 1; Newcastle, 1, x Burnley, 1 ePortsmouth, 1 x Stoke, 0.

SEGUNDA DIVISÃO: — Blackburn,8 x Grlmsby, 3; Cardlff, O x. Barnsley,3: Chesterfleld, 1 x Tottenham, 0; Co-ventry, 4 x Leeds, 1; Fulham, 7 x Bu-ry. 2; Lincoln, 3 x Brentford, 1; Lu-ton. 0 x Bradford, 1; West Bromwich, 2x West Ham, 1.

COLOCAÇÕESSSo, agora, as seguinte. Bi colocaçBes

no Campeonato da "Foot-ball League :PRIMEIRA DIVISÃO: — primeiro lu-

ear — Portsmouth, com 16 pontos per-dldos; segundo lugar - Derby, com 1.pontos perdido; terceiro lugar — New-castle e Manchester United, com 18 pon-tos perdidos; quarto lugar — Chariton,rom 20 pontOB perdidos; quinto lugar -.Wolwerhampton, com 22 pontos perdi-

vernom aEol mantida, mas nas

Küve* SSiTde^HrS área de- p^nal.dade^áxima" ggworf "thrown" does NOT apply to the goalkeeper when he ls withln

his own penalty area")

# *REGRA 12 ("infrações e Indisciplina") - Será punido o Jogador

s^feèés sssiw mmsmmísto é com o ombro, quando a bola n&o estiver à distância de Jogo

dos WMS trancaaos e eles nâo estejam ^»#»?&^ggr-rhirteq falrlv le, wlth the shoulder, when the bali is NOT withln

DlSg distance of tke players concerned and they are deflnltely NOTpiaying ais.*.cui*-c "•¦ ",,

f ', . ,,,,, _ TOEar _e maneira consideradaattempting to play if )'; alinea ] - Jogar_ae *^a"e"^ L

ss_s5 m -mmm mmmÊÊÊÈmattemptinga manner consldered by the Referee to be dangerou^^g^to klck the bali when held by the goalkeeper ); alinea fc - Procede

de modo não cavalheiresco, como, por exemplo: (1) infringir iWmente as Regras do JÔgo, e (ii) demonstrar, por palavra ou gesto, dis-

bordar de qualquer^decisão tomada pelo Juiz ("Commits ungentlemaulycmiduct which shall be deemed to include: (1) persistent lnfringemenofthe Uws of the Game, and (11) showlng, by word or actlon, dlssent

?rom any decislon glven by the Referee'*).. As Infrações citadas na alineaserão punidas com tiro livre direto (com penalidade máxima -

tentativa ae coutar a bola que Já esteja en poder do guardião. E* fácil

con u eender o alto alcance dessa medida, que poderá evitar situaçõesdesigiadáveis, não apenas para o guardião, ..nas também para o árbitro,muttas vezes enredado em complicações cria las por fogosos atacantes.Em outra oportunidade trataremos das duas alterações do texto quevem de ser Introduzidas na "Referee's .Citar*.".

¦ . ''' *>K Tajt.'

Agrada-nos muito a punlç&o das tentativas de que fala a alinea "a"

da Regra 12, porquanto, em comentários diversos, expusemos, várias

vezes o ponto de vista de que deveria ser castigado com tiro livre

&ò ou^com tiro máximo, se.o caso se verificasse dentro da área

oedgosa! o Jogador que tentasse dar pontapés, bater ou desferir quais-àuer ou ròs golpes no adversário. O fato de nâo atingir seu objetivo

tóo o exculpa, porquanto sua intenção é terlr, machucar, contundir e

só uma circunstância fortulta, «dependente de seu desejo, o impede^^de

alcançar seu intento. Com a alteração referida, o Jogador não precisa

a nglr seu antagonista para ser punido como se, efetivamente o ^hou-

vesse atingido. E* de grande importância essa resolução do Interna-

tlonal Board". * - - .

REGRA 13 ("Tiros livres") - Na parte relativa às ¦¦Recomendações

aos Juizes". íol substituído o último parágrafo vigorante até 1948, pelo

seguinte: "Se um Jogador chutar a bola diretamente para dentro de

sufprópria meta, de um tiro livre direto ou indireto, o Juiz concederá

ao quadro adversário um escanteio, contanto que no tiro livre dentro

da área de pena máxima a bola tenha sido primeiramente pbsta em

fogo De outro modo, o tiro livre de dentro da área de pena máxima

deverá ser novamente executado" ("A player has been known to klck

he bali dire tTy into his own goal from a dlrect or Indlrect, íree-kick

n which case the Referee should award a corner-kick, provided ln the

c^se o a free klck inside the penalty area the bali had flrst been klcked

mto Play. Otherwise the freé-kick from Inside the penalty areai would

have to be retaken"). Consoante o que nos escreveu mr. Stanley F

Rous digno secretário da "The Football Associatlon", a nota acima é

esclarecida deste modo: "Há uma exceção à doutrina que manda nãr'«contado

nenhum feito conjra a própria meta daquele que execu'

um tiro livre de qualquer natureza: De acordo com a Regra 13, quano.um tiro livre fôr executado de dentro da área de pena máxima, a boa

não estará em Jogo senão depois que ultrapassar a linha demarcatória

Sessa área, em qualquer parte do campo" ("A player cannot sçore a

goal\galnst his own slde from anq kind of íree-kick. There is one

exceptlon to this general rule due to the last paragraph of Law 13.

By Law 13 wiíten a íree-kick ls taken by a team from inside^ its own

penalty-area, the bali ls NOT IN PLAY

ELEITA A NOVA DIRETORIA DA FLO-TILHA DE "SNIPES"

Dezesseis regatas no calendário de 1949 eparticipação no Campeonato Mundial de

Larchmont

**aocorrerem dentro da área penal); as outras acima mencionadas,tiro livre Indireto, quer dentro, quer íora da área perigosa.

*

secom

* *Vê-se, pela redação dada a alínea "i

aatlonal Board", multo acertadamente.da Regra 12, que o "Inter-

resolveu considerar punivel a

untll is has passed beyondthe penalty-area marking lnto the field of play some-where").

• *Chamamos a especial atenção de nossos leitores para essa Impor-

¦anrlíima exceção oue se origina da seguinte parte da Regra 13 ( Ro-

Sèhfe!^os Juizes"): "- - a bola deve ser chutada diretamente

além da área de pena máxima para ser considerada em JÒgo e se«« oarte da Regra não fôr cumprida, o chute deve ser repetido¦•a The baü mus" be klcked dlrect lnto play ^yond the penalty-area

and*ií thls part of the Law ls not complied wlth the klck shall be^re-

teken") Como é esta a primeira vez que se aborda semelhante aspecto

das âlterajões feitas em Junho último, na Regra 13 é Indispensável quesemelhante pormenor seja bem guardado na memória dos que se Inte-

ressam pelas coisas do futebol. _____

Esteve reunida na noite de sexta-teu», unuud d. asbeuiuiem dus associa-uus ua rloulua ue .mueis uu tuo uejaneuo, cunvucuua peiu capitão emtíMiciuo, i.aiaieie buveira Xumas.x-uimanuo inesa redunda, onde us as-auni-us eram apieseiKauus peiu secre-tawu Gabiau iiu_u rereira ue Sousu,ua uutiLUiia uub i.erniinava seu man-uutu, ua bucius pieaeiHes levaram auuiu Leimu a iBauiu-jau uus vunus as-auiuu^. _uin-Jditceiam a scue uu oua-nauaia, unuij iui leila a reuniau, usobBU.hu;!. piupnelarius de uaiuus dauasse anive, uniuus capacUuuus paiavular, an acôruu cum us üsiatutus :Aiexandiü Ju&e feruua de buusu, Caiubiua, Uirk van i,yKen, Eduardo La-

piam, iernanuu Fimeniel Duane, Uas-lau Eugn meira de üuusa, UustavuAdullo ue carvalho, Use HoeleK, JeanMaliBu, Jorge Santos Basllio e os

prueuus : Bruno Hermany e Geraldo

Queirós Matoso, além do secretário na-cional da SCIRA, sr. Fernando deAvelar •

O resultado da elels&o da diretoriade liwa iui este : capitão — üirk vanEyken, vice-capltão — Jorge SantosBasilio, secretário — Gustavo Adol-lo de Carvalho; tesoureiro — Eduar»do Laplam e Medidor — «rta. IlseHoelck.O calendário da temporada quecomeçará em 1» de abril vindouro cons-tara de 16 regatas distribuídas poroito domingos, escolhidos o mais pró-ximo possível uns 'dos outros, respel-tando-se a programação da FederaçãoMetropolitana de Vela e Motor e de-

mais entidades e clubes de vela. Os

mesmos percursos e o mesmo hora-

rio dos anos anteriores serão segui-dos nessas provas que indicarão o

concorrente carioca nos Campeonatosde Pontos Internacional (troféu Rei-

cher); Latino (taça Sulacap, em Lis-

boa); nacional (prêmio PacknesSlIôeo de velas de snipe).tem como prêmio a Taça Snipe, doadanelo vice-Comodoro honorário aa

SCIRA, dr. J. C. Pimentel Duarte,

e mais duas taças para as classes ae

novos e novíssimos. Ficaram os mem-

bros da diretoria, imediatamentepossados, incumbidos de resolverdetalhes todo o calendário.

Estudando o caso do próximo cam-peonato mundial, marcado para 22 deagosto em Larchmont, a assembléia deVcldlu responder à consulta que a se>cretaria Nacional está dirigindo à»várias flotilhas brasileiras, opinandopela realização das eliminatórias noRio de Janeiro, na primeira quinzenadaquele mês, à vista da desistência, deRecife que se propõe a promover talaieliminatórias em fevereiro por circunaj»tâncias locais de mar e vento, e opl»nando pelo financiamento da viagemaérea aos Estados Unidos da guarniçãovencedora, mediante taxa de Inseri-ção nas eliminatórias igual para to-das as Ilotilhas brasileiras.

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SÁBADO, A INAUGURAÇÃO DO SULAMERICANO DE CICLISMOPROGRAMA DA COMPETIÇÃO QÜE SE EFETUARA EM MONTEVIDÉU

MONTEVIDÉU, 15 (A. P.) — Foitornado público o programa oficial dopróximo Campeonato Americano deCiclismo, a inlclar-se sábado, 22 docorrente, às 18 horas e meia, com a

cerimônia InaAigural, no Parque BattleY Ordonez. ¦¦._¦

'¦:¦_¦

As provas seguirão a seguinte tabe-la *

— Sábado, 22 : — Eliminatórias de

Outra tarde de emoções para a natação carioca(Conclusão da 1.* página) I

Celso Estecle de Carvalho (Botafogo) —Afranio Acioli de Oliveira — ArnaldoTeixeira dos Santos e Sérgio Nunes deAlmeida (Fluminense) — Silvio da Sil-va Soares Júnior (Gragoatá) — CarlosEduardo Parente Ribeiro e Roberto Car-neiro Horta (Guanabara) — Edward deMeio — Gerson Antônio Fonseca e JoãoAuto Magalhães Castro (Icaral).

TERCEIRA PROVA — 50 METROS— MENINAS PETIZES — NADO DEPEITO — leda Célia Pontes e Selma deAzevedo Fonseca (Botafogo) — DenlsoJacó — Eli de Oliveira Santos e He-loisa Sobrinho Domenech ¦ (Flumlnen-se) — Maria Esteia Pereira Vilela eSueli Lago Reis (Gragoatá) — MárciaOiticica Lavlola (Guanabara) — LúciaPais Leme — Lella Ione Hasselman eHeloísa Georglna Colaço Barbosa (Ica-rai) — Iracema Dl Benedito Kemp(Vasco da Gama).

QUARTA PROVA — 50 METROS —MENINOS PETIZES — NADO DEPEITO — Dalton L. Pope — João Fer-reira da Silva e Álvaro Cecillo Gas-par (Botafogol — Moacir Marques Ma-chado Júnior (Flamengo) — Paulo Césarde Almeida — César Gordon e LuisEduardo Alencar (Fluminense) — LuísR. Sorte Satler e Sérgio A. de Sodré(Gragoatit) — Valdemar P. Leite Arau-jo Filho (Guanabara) — Sérgio de Sou-sa — Carlos Coimbra de Melo e Leo-nardo Viegas (Icaral).

QUINTA PROVA — 50 MET..OS —MENINAS PETIZES — NADO DE COS-TAS CRAWLADO — Júlia Lopes de Pl-na — leda Célia Pontes e Selma Fon-soca (Botafogo) — Laura ALncar —Dalse dos Santos e Glória Salomon(Fluminense) — Renate Hoft (Gragoa-t„> _ Márcia Lavlola (Guanabara) —Lia S. Vergara — Heloísa Viegas e Ma-ria Matos (Icaral) — Maria Duarte —Iracema Kemp e Shirley Cavalcanti(Vasco da Gama). „„„„„„

SEXTA PROVA - ^.METROS -

MENINOS PETIZES — NADO CRAWL— Carlos Gonçalves de Oliveira — Joãoda Silva e Celso de Carvalho (Botafo-

go) — Glldo Rodrigues e Silvio LuisTeixeira Mendes (Flamengo) — Afràn ode Oliveira — Dolfus Salomon e Sérgiode Almeida (Fluminense) — Álvaro A.Ariosa Castanheira (Gragoatá) — Ro-berto Carneiro Horta e Valdemar P.Leite Araújo Filho (Guanabara) — Ed-ward de Melo — José Hoana Miranda eSérgio Mauro de Sousa (Icaral) — Au-gusto Cunha da Silva (Vasco da Gama).

Troféu "Rivadavia Correia Méler" —200 metros, nado livre, homens.

velocidade (Campeonato); -• 10 vol-tas para 1» e 2» categorias, «Re-pechagem» de velocidade (Campeonato):— 10 voltas, para 1* e 2» catego-rias, quartas de final de velocidade(Campeonato) : — 20 voltas, para a 3»categoria. Seml-finais de velocidade(campeonato).

—. Domingo, 23 : — 1» final de ve-locidade (Campeonato) : 30 voltas, pa-ra a 3» categoria, com três embala-gens. 2» Final de velocidade (Campeo-nato) : 15 voltas, categoria livre. 3»Prova de velocidade de desempate, sifôr necessário : — 50 voltas, para1» e 2», categorias, com três embala-gens. Prova de eliminação de CorridaAustraliana, 50 voltas (Campeonato.)

— Quarta-feira, 26 — Corrida Aus-trallana, para 1» e 2» categoria. —Corrida de «handlcap» livre, com a

participação dos seis primeiros coloca-da Australiana. Campeonato America-no de maio-flndo, 50 quilômetros.

Sábado, 29 : — Velocidade, —categoria livre, com quatro corredoreso convite. Campeonato de Persegui-ção, em 2.000 metros, com equipesde quatro corredores : — 30 voltas comembalagem, categoria livre. Campeona-to Americano de Perseguição. Final daprova de velocidade. Final do Campeo-nato de Perseguição.

Domingo, 30 : — CampeonatoAmericano de Resistência, em 150 quilo-metros, em circuito. Provas internado-nais de velocidade australiana (50 vol-tas), perseguição individual e 80voltas com oito emgalagens.

Cerimônia de encerramento, com odesfile dos campeões e entrega dosprêmios.

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SEGUNDA DIVISÃO: — Primeiro lu-ear - Southampton e WeBt Bromwich.com 17 pontos perdidos; segundo lugar— Fulham, com 18 pontos perdidos; ter-celro lugar — Tottenham, com 21 pon-tos perdidos; quarto lugar - SheffleldWednesday e Chesterfleld, com 23 pon-tos perdidos; quinto lugar — Bury, Car-diff e Blackburn, com 24 pontos per-dldos. '"',: .

Irá a São Paulo, o cam-peão de basquetebol

rtllmiis rosiilliiilii» diwde l»Z>

SAO PAULO. 15 (Asapress) —

De acordo com uma Jnfwmjcto 1™

nos foi prestada, seguirá depois deamanha para o Rio, o P"«'den£ *aA. D. Floresta, Paulo E. Stemp -

nlewskl, a fim de acertar com os dl-dlgentes do C. R. Flamengo, a pre-tendida temporada do </lve» «hw-ne.gro, cBmpeflo metropolitano de hasque-tebol. em Sfto Paulo. Em vrinc^s.soubemos que o rubro-negro jogaráconira o Floresta. Paulistano e emCampinas, contra o combinado lo-cal.

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Os representantes das. FederacCes fl-liadas à C. B. D. reunir-se-ão ama-nhâ, às 21 horas, em assembléia ge-ral para- apreciar o parecer do Con-selho Fiscal, referente ao exercício ter-minado em 31 de dezembro último; ele-qer três representantes para tomaremassento na assembléia especial, cuja fl-nalidade exclusiva è «tótfflppreto^etorrmar ou emendar o Estatuto, medianteproposta da Diretorias eeger trêsmembros efetivos e dois suplentes parao Conselho Fiscal, e, finalmente, ele-cer o presidente e o vice-presidente daConfederação, com mandato para três"Tanto

quanto seria possivel julgarpelos apelos que várias FederacOes têmfeito, nestes últimos dias, é de se es-perar venham a ser reeleitos os srs.Rivadávia Correia Méier e Mário Polo,respectivamente, para a presidência evice-presidência da entidade.

Dada a complexidade e a quantidadede Interesses em JÔgo, não deverá sau-sar surpresa se a contagem de votosnão exprimir unanimidade nas eleiçõesde amanhã. Essa ausência de unanl-mldade, porém, significaria menos aopinião real de uma ou outra filiadado que a vontade pessoal de um ououtro dirigente, mal satisfeito ou malavisado. Porque, a verdade é que, emque pesem os fatores trabalho, dedl-cação e esforço,, aliados a uma von-tade Inabalável de em tudo acertar ede a todos atender, não terão as Fe-derac6es brasileiras motivos para quei-xas daqueles dois diglrentes da Con-federação.

Está claro que, especialmente os es-portes amadorlstas, esperam ainda mui-to do que necessitam para atingir onivel ideal de progresso. As últimascompetições Internacionais nos temmostrado isso. Mas, considerando-se o

problema com elevação e sinceridade,chegaremos, infalivelmente, à condu-são de que tal situação representa, nãoo desamor ou a Incapacidade dos men-tôres da entidade, mas, sim, o resul-tado de um regime financeiro inade-quado — um regime que determina cfinanciamento. Delas rendas do futebole um raquítico auxilio do governo, dctodos os demais esportes, muitos dosquais dlspendiosisslmos, como a nata-cão e o remo.

Dai considerarmos acertada a decl-são das Federações paulistas e gaú-chás liderando o movimento pró reelel-Cão de Rivadávia Correia Méier e Má-rio Polo.

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Pág. Cmco DIÁRIO OE NOTICIAS Domingo, 16 de Janeiro de 1949

D

X

A CORRIDA DE ONTEM(Conclusão da 2.? página)

trís anos, São Paulo, Marantaem Xal, do Stud Lineu de Pau-Ia Machado; 55 quilos, LuísLeiton ....:...... 1>

DABA, 55 quilos, Nestor Linha-res 2,t

EDELFA, 55 quilos, JustinianoMesquita . 3.»

RAMA, 55 quilos, AdSo Kl-bas 4.t

CATAUA, 53 quilos, Nelson Mo-ta . . . . 5.»' •Tempo: 90".

K A T E l. O 8Do vencedor (2j . . . CrS 22,00Dupla .(28) . . . . . . Cr$ 5S,K)

P L'A O tt BDo n. 2 . , Cr$ 13,00Do n. cr$ 24,00

D l F E R B. N Ç A BDo primeiro, au segundo, três corpos;

do segundo ao terceiro, um corpo emeio. •Movimento do pâ-íeo Cr. 950.350,00

...TRATADOR: - Ernani Freitas.

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VENCEDOR:TRIC-TRAC, feminino, castanho,

quatro anos. Uruguai, Trlolem Trlana, do Stud Marli; 56quilos, SnlomSo Ferreira . ..1.»

ESQUECIDA. 49 quilos, Pedroíteílho 2.*

OffEQTn 58 quilos, Luis Rigo-nl 3..

BFP •-ITK. 5f) quilos. Salus- itli.no Batista 4.»

TMAr.-MAD» (50 quilos. Ané-s\e, RarNisa 3.»

J..--V—-T-. 4S qu(U)Si oilvloMacedo . 8.*

R'hft^ *a quilos, JúlioMnia 7.»•Tem-r,. IO-"' 1/5.

RATEIOSDo vencedor ÍS1 . . . Cr$ 18,00Dunlí, mr- ... Cr$ 44,00

P h A O 6 8Di n. fi ..CrS 12,00Do n. 4 Cr$ 18,00

DIFERBNCABDo prirrHro ao seeundo. dois corpos;

do seguido ao ter'1»'™, foclnho.•Movimento do pA-

reo ...... Cr$ 667.730,00

TRATADOR: — Levi Ferreira.

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TERCEIRA CARREIRA — AS QUIN-ZE HORAS E VINTE MINUTOS

1.500 METROS — 25.000 CRU-ZEIROS. •

ANIMAIS NACIONAIB DE CIN-CO ANOS - PESOS DA TABELA,COM SOBRECARGA E DESCARGAPARA APRENDIZ.*VENCEDOR;

DIOLAN. masculino, castanho,cinco anos, São Paulo, 70r-masterus cm Charente, .do ir.Mário de Almeida; 58 quilos,J. Mesquita 1.»

HURON, 56 quilos, José Portl-lho t.»

MAVILIS, 54 quilos, Luis Rigo-nl . . «.?

ARIRÔ, 58 quilos, Inácio deSousa 4.»

MONTESE. 52 quilos, AdSo Ri-bas 5.»

URUTU, 58 quilos. Reduzlno deFreitas Filho 8.»

Náo correu MALANDRO.

Tempo: 95" 1/5.R A T E 1 O 8

Do vencedor (4) . . . CrS 20,00Dupla (34) Cr$ 41,00

P L A O a BNâo houve. f ;

D l F B R E N Q A B, Do primeiro ao segundo, três corpos-do. segundo áo terceiro, dois corpos.

Movimento do pá-reo .... . . Cr$ 660.020,00*¦

TRATADOR: - MArlo de AÍmelda.

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QUARTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E CINQÜENTA E CINCOMINUTOS — 1.300 METROS -22fO00 CRUZEIROS.' «— ANIMAIB NACIONAIS DE JÜATltO ANOB, SEM MAIS DE UMAVITÓRIA NO PAIS - PB8U8 DaTABELA, COW DESCARGA PAr> ¦APRENDIZ. •VSNCEDOR:

BLOQUEIO, masculino, casta . ,nho, quatro anos, SSo Paulo,Bambu em Ma'an Cross, do se-nhor E. F. Fernandes; 5fi qui-los, R. de Freitas i.-

BAYEUX. 54 quilos, Anéslo Bar-bosa 2 i

FONÊTICA, 53 quilos, PedroCoelho 3.»

APOLITA, 54 quilos, SalomãoFerreira . . , 4.»

INDIANO, 56 quilos. José Por-tilho ,,.,,.,, 5.»NSo correram: .,BRASILÊIA — LACIO - ES-

CATIN e INTRUSO.*Tempo: 82" 4/5.

RATEIOSDo vencedor (3) . . . Cr$ 33,00Dupla (12) CrS 26.50

P L A C tt PDo n. ..CrS 15,00Do n. CrS 13,00

DIFERENÇASDo primeiro ao segundo, três corpos

do segundo ao terceiro, três corpos

Movimento do pá-reo CrS 697.990,00*

TRATADOR: — A. D. Monteiro.. *Pista de areia leve.*

QUINTA CARREIRA — AS DEZES-SEIS HORAS E TRINTA MINUTOS — l.fiOO METROS - 22.000CRUZEIROS-.

B £,' T T I N O— ANIMAIS NACIONAIS DE SEISANOS E MAIS IDADE - PESO»DA TABELA, COM SOBRECARGAE DESCARGA PARA APRENDIZ•VENCE DOR:

PENEDO, masculino, castanho,sete anos, Rio de Janeiro, Ro-lando em Seival, do Stud An-dorlnha, Reduzlno de FreitasFilho 1.,

GARRIDA, 54 quilos, AnísioBarbosa 2.'

MANEADOR, 56 quilos, GeraldoCosta 3.p

SEGREDO, 53 quilos, BeneditoRibeiro 4.»

COLOMBINA, 50 quilos, JoSoAraújo 5.»

TUÜUNA, 52 quilos. SalustlanoEatista 6.»

NEDA, 49 quilos, Pedro Coe-lhe. . . . 7.»

SEXTA CARREIRA — AS DEZESSETE HORAS E CINCO MINU-TOS — 1.400 METROS — 28.000CRUZEIROS.

BETTING*- ANIMAIS NACIONAIS DB tÜÜA..TRO NOS, 8EM MAIS DE QUATRuVITÓRIAS NO PAtS - PESOS DATABELA, COM DESCARGA PARAAPRENDIZ. *VENCEDOR:

'STAPORÁ, feminino, casta-nho, quatro anos, SSo Paulo,Tintoreto em Miss Chellta, door. E. Lodi: 54 quilos, Justl-niano Mesquita . . . .: I •REOW, 54 quilos, Luís Rigo-nl . . . 2."

)*NAMO. 55 quilos, Pedro Coe-lho . . ». 3.*

>EG''NDTTO. 53 quilos, Benedl-to Ribeiro ' A."

í I.V ACA. 54 quilos, JoSo AratS-Jo . . 5.»

ESTALO 56 quilos. LeopoldoBenitez 6."

mNSo correu GUANUMBI.

Tempo: 87" 4/5.RATEIOS

Do vencedor (6) . . . CrSDupla (24) Cr$

P L A O tt 8Do n. CrSDn n. ...CrS

DIFERENQABDo primeiro ao segundo, três corpos

do segundo ao terreiro, dois corpos.

38,0031,00

16,0014.00

rei.nião de hoje no HiDodromo Brasileiro(ConcluaSo da 2.« página)

movida, mas a turma é algo forteMS • acreditamos.

IMAGINADA, 53 quilos. — Náo coirerá.

HIGHLAND, 56 quilos. — Nfio VroP-rerá. . .

DENORIA, 48 quilos. — NSo .íorrerá.

STARAIA, 54 quilos. — Nào' correrá. ¦ .. /

VARSÓVIA, 57 quilos. — NSo correrá.¦ BEBUCHITA, 48 quilos. - Correu 11segunda carreira de ontem, na arei.macia, em 1.600 metros, sob a dlrecã-de Salustlano Batista, còm 50 'quitasfoi quarto para Trlc-Trac, Esquecida (Otequi. derrotando Imaginada, Esterit»e Risete, sem Impressionar. — Servfpara formar a dupla.

ARGELIANA,' 53 quilos. — No dia21 de novembro, de 1948, na areia pe-sada. em 1.500 metros, sob a direçãodp Pedro Coelho, com 49 quilos, foisexto para Fortunato, Nero, Tauá,Champion e Arakreon, derrotando Ara-besca. — Anda bem, mas não acredl-'"mns no seu êxito.

.SEXTA CARREIRASEIS HORAS E

— AS DEZESTRINTA MINU-

Movimento do pá-reo Cr$ 694 120.0C

TRATADOR: C. Pereira.

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METROS —

NSo correram:ROLANTE —

ALDEAO.INFERIOR e

Tempo: 103" 4/5.R A T B I O 8

Do vencedor (5) . . . CrS 220,00Dupla (23) . .... . CrS 51.00

P L A C tt 8Do n. CrS 77.00Do 2 CrS 19,00

DIFERENÇASDo primeiro ao sesundo. dois corpos;

do segundo ao terr°lro, cabeça.*Movimento do pá-reo CrS 743.440,00

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VARSÓVIA, feminino, castanho,quatro anos. Rio de Janeiro,Valedictory em Égide, do se-nhor E. Lodi; 56 quilos. LuisRigoni l.o

PURI, 54 quilos, Valdir Li-ma . 2.»

MARROCOS, 55 quilos, NelsonMota S."

PORUNGO, 55 quilos, AntônioPorlilho i.o

CMiTWrnGE, 50 quilos, , JofioAraújo 5.»

FOGUETE, 51 quilos. SalomfioFerreira . . . . 6.»

FT,\ FLU, 56 quilos, Inácio deSousa 7,«

MILAGROSA, 50 quilos, OlivloMficedo 8.«r2"-PARI. 49 quilos. Pedro Coe-lho 9.»

Não correram:ARAKRKON - DtNAMO —

STARAIA e GP ANDGUINOL

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. Do vencedor (1) . . . CrS 32,00Dupla (14) CrS 71,00

P L A C tt 8Do n. CrS 14,00Do n. CrS 16,00Do ri. OrS 15,00

DIFERENCA8 . . .Do primeiro ao segundo, cinco corpos;

do segundo ao terclro, dois corpos.

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BETTINGDAPHNi., 56 quilos. - No dia 12 de

dezembro de 1948, na grama leve, em1.000 metros, sob a direção de Justi-niano Mesquita, oom 56 quilos, foi oita-vo para Caracol, Grand Lord, Gracchus.Riachão, Hunter, Ternura e Aldeanderrotando Ben Hur, Jaez, Xavante tElvira. - Nada tem feito. - Nãogostamos.

FALOAZ, 54 quilos. — Nâo cor-rerá.

MARM1TE1RA, 56 quilos. - No dia30 dc novembro de 1948, na areia leve,

m l;4l):| metros, sob a direção de Ar-lur Araújo, com 56 quilos, foi sextopara Garbolilo, Paraiba, Heracles, Mon-tese e Dona Esteia, derrotando Dixie,Xavante e Hélicon. — Mantém o es-tado. — Somente como azar ou para

"placé".HUNTER, 58 quilos. — No dia 1 pe

janeiro, na areia leve, em 1.500 me-tro , sob a direção de Paulo Tavares,com 55 quilos, foi quarto para Montese. Arroz Doce e Dixie, derrotandovHaridan e Elvira. - Mantém o estado.Somente como surpresa. — Correpouco na areia.

TERNURA, 50 ouilos. — No dia Vide dezembro de 1948, na grama leve,em 1.000 metros, sob a direção de Sa-lomão Ferreira, com 51 quilos, foi sex-to para Caracol. Grand Lord, Gracchus,Riarhão t, ITunter. derrotando Aldean.Daphne, Ben Hur, Jaez, Xavante e El-vira. — Seu estado é apenas regular.

Não acreriitnmos no seu êxito.JACI, 52 quilos. - No dia 8 de ja-

neiro. na areia pesada, em 1.300 me-tros,' soh a direção dé José Costa, com52 quilos, derrotou Camacho e BolãoDourado. — Continua bom mas a tur-mn de agora é algo forte.

CAIRO, 54 quilos. — No dia 2 deoutubro de 1948, na areia leve, em

30C metros, sob a direção de JuanVldnl. com 54 quilos, foi sétimo paraGarboüfo, Hlpnos. Hong-Kong, ArrozDoce, Hanibal e Marmlteira. derrotan-do Ternura, Marselha, Aloâ e Jaez. —Volta em regulares condlçBes. — Comoazar nSo é mal.

GAITA, 52 quilos. — Não cor-rerá.

BORRACHUDO, 50 quilos — Não cor-rerã.

CARACOL, 58 quilos. — No dia 25de dezembro de 1948, na grama leve,em 1.400 metros, "sob a direção de Pe-dro Coelho, com 57 quilos, foi quartopara Riachão, Dixie e Faioaz, derro-lando Aldean. — Seu estado é apenasregular. — Shmente mmo grande sur-presa.

HARIDAN, 5(i quilos. - No dia 1 delaneiro. na areia leve. em 1.500 me-tros. sob a direção de Salomão Ferreiracom 56 quilos, foi quinto para Montese.Atoz Doce. Dixie e Hunter. derrotandoElvira. — Mantém o estado. — Comoavi,- nSn é impossível.

DULIPÊ, 56 quilos. — No dia 29 dejulho de 1948, na areia pesada, em1.500 metros, sob a direção de NelsonMota. com 56 quilos, escoltou Urmano.derrotando Bertúcio, Justo, Hurl, Ha-rldan, Maresla, Marmlteira, Aldean,Montese, Hiovava, Arablana. Caracol eFingida. — Anda "tinindo". — Se o.deixarem folgar na ponta vão custara apanhá-lo. — Pista e distância doseu Inteiro agrado.

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BETTINGCOME ON!, 55 quilos. — Domingo

último, na areia pesada, em 1.500 me-tros, sob a direção de Anéslo Barbosa,com 55 quilos, escoltou Jeffy, derrotan-do Petibirlba, Grão Pará e Vergel. —Seu estado é bom. — Poderá ser oganhador desta vez.

MÍSTICO, 55 quilos. — No dia 15 denovembro rte 1948, na areia pesada, em1.200 metros, sob a direção de Valde-miro de Andrade, com 55 quilos, foiquinto para Fogo Bravo, Iturbl, Ita-moji e Wlnnlng Post, derrotando Ja-suarão. Dom Baslllo, Ratnak. BombomEgito e Muzuzo. — Reaparecerá emcondições regulares apenas. — NSo gos-t?.mos.

PETIBIRIBA, 55 quilos. — Domingoúltimo, na «rela nesada, em 1:500 me-tro». sob a direção de Justiniano Mes-nuMa, com 55 quilos.' foi terceiro paraJeffy e Come On!. derrotando GrãoPar* e Vergel, em regular atuac&o. —Seu estado é de anuro. — E* um dosfavoritos da carreira.

ÊDIPÕ. 55 quilos. — Estreante. —Z' um filho rte Marltain com exercidosresníláres apenas. — Achamos cedoainda.

JACARÜ-ASSO. 55 quilos. — Não cor-rerâ-

RIO BONITO. 55 quilos. — No dia5 de dezembro rte 1948. na grama leve.¦mi 1.400 metros, sob a direçflo de Do-mingos Ferreira Sobrinho, com 55 nui-'os foi sétimo nara tturbl. Come On!.^«tampldo. tlrurftnla, Irlsh Star e^rown Bov. derrotando Jaguaribe. —Nnrti demonstrou n#é hote e o seu es-tado é o m?sr<.o. — Nto gostamos.

ITAMOJT. 55 ouilos. — No dia 28 de«ovombro de 1948, na areia pesada, emi Wr!) metros, rih a dlreclo de Leopoldo".pnltnz, rom 56 quilos, foi quinto par»¦Tiivanês, Come On! Cumberland e Pe-? Ihlrlha. derrotnndo Esquilo. Dom Basllln e Catumbl. — Está hem preparado— Como asar não é mnl.

ESTAMPTDO. B« quilo». — No dia 1rte Jnnelro. na areia l*ve, em 1.200 mt-tro». sob a direção de Nelson Mota«om 53 quilos, foi quinto para BoogieWoofle, Pfllblrlbn, .Wfv # Veludo, der-"ntonrto Arisll, Brmvn Boy. Vtrusl, Es'io t Kinnrtnrt» - MnnMm bom esta-do, _ S»rvn como t^nr nnrn o "nlsré"

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tros,' sob a direção de Justiniano Mes-quita, com 58 quilos, derrotou Libérri-mo. Trlc-Trac, Opulento. Ornate, ImaTinada « Prr-/\mhuIo. em hom final. -Continua bem. -^ E' uma das forças

RUMOROSO, 58 quilos. - Não correrá.

• CHESTERFIELD, 52 quilos. - No¦ila -26 de dezembro de 1948. na gramaleve em 1 400 metros, sob a direção deDcmlngos Ferreira Sobrinho, com 60quilos, escoltou Gomerl. - derrotandoMarrocos. Royal Kiss e Pablo, tendo,-lrto multo nrejudicado na reta rte che-?ada.'. — Anda tinindo e na areia vai"nrier caro a derrota.

PT.ATERÒ, 54 quilos. — Não cor-¦•rá.'ENCIMIENTO, 54 quilos. - Domin-

Mttmo, na areia pesada, em l.ün,»', sob a direção de Salomão ter•om 54 quilos, foi quarto 5'aw

Champion, Arakreon e Bel Aml, derro-lando Gomerl. Dom Carmelo e Tauá. -Mantém a forma anterior. — Cuidado•om êle desta vez. —Pode "estourar".

REI BRtIJO. 50 quilos. — No ila 18d„ sstembro de 1948, na areia leve, em1 60T metros, sob a direção de OsvauJcUllfta, com 57 quilos, foi sexto taraRei Ami, Insólito. Opulento. Imaginadae Panozee. derrotando Argelino. - Reaparecerá em boas condicBes.. — Bomnzer para o "placé".

MARROCOS, 50 quilos. — Correu nasétima carreira de ontem, na areia ma-cia, em 1.300 metros, sob a direção deNelson Mota, com 55 quilos, foi tercei-ro pat-a Varsóvia e Puri, derrotando Porungo, Cambridge, Foguete. Fla-Flu.Milagrosa e Tzarari em regular'final. —Anda bem. — Se correr não deverá ser•lesprezado. — Poderá levar a melhordesta vez. — ótimo azar.

SHANGAI-KID, 52 quilos. - Não cor-rerá.

GOMERI, 50 quilos. — Não cor-rerá.

ARAKREON, 50 quilos. — Domingoúltimo, na areia pesada, em 1.800 metros, sob a direção de Olivlo Màiiaíi i.com 50 quilos, escoltou Champion, dei-rolando Bel Aml, Venclmiento, Gom-ír;Dom Carmelo e Tauá. — Seu estado ftótimo. — E' um dos favoritos da car-'reira.

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EM TORNO DAS REGRAS DE FUTEBOL(Concluafio da l.a pA(lna) -

va e o ataque do quadro «A» coi)-.tinuou. No momento em qua a relê-rmla bola reserva era ' impulsionadapara o «goal» do quadro «B», muitopara trás, um uos assistentes jogoupara o campo a uola que antes haviasaldo pela. lateral. Justamente nessemomento a uula reserva penetrava rio«goal» Uo quadro «B», transpondo alista de meta. exatamente nessa oca-sião o juiz uu partida apitou. Kecome-Cou o jugo com «bola ao chào». Te-ria agido corretamente o juiz? Devoesclarecer que quandu a doIu que na-via saído antes toi atirada ao cam-po, por um assistente, o lance quei-euunuuu no mgual» tol multo amante,n&o -navendo pussiuilidade de contusãode boiab. xviesmo assun, tol tudo le-gal o juiz ter anulado o «goal»? 2vcaao : «iNum ataque, o guardião delen-deu a uola, caiu e eata escapuliu desuas mãos. O atacante correu sobreo «goal». Nesse momento o guardiãotentou nova delesa, empora deitado, Oatacante cnuiou assim mesmo,' atin-glndo a bola e a mão do guardião.,«oi legal o «goal»? Ke&puma— iv caso:— Diante de aua descrição, compreende-mos que o juiz ialtiou. Se interrompeuo jogo na ocastaò em que o quadro«B» sotna lorte assedio, andou mai,prejudicando o quadro «A», pois suaatenção deveria estar voltada para olocal em que.. vlnna senão jogada abola «reserva». A partida somente de-veria sei interrompida quando estallcasse «tora de Jogo». Deveria oarbitro ter esperado a conclusão doataque, porque, se permitiu que a paru-da continuasse com a bola «reserva»,lol porque esta ie achava legalmenteem condições de substituir a outra.Portanto, o Juiz errou, por desatencaoou ma compreensão de seus deveres.2? caso i — O tento lol legitimo, por-que, em semelhante Bltuacao, o. joga-dor atacante não deve ter tido senãoa preocupação de atingir.a bola. üe-mais, no lance descrito, percebe-se quea tentativa do guardião para recupe-rar a bola coincidiu com a tentativa doatacante em pftr a bola dentro dameta. Jim suma:: tento legai.

llr. Jose Matcozai (Klo) —- As suaaidéias -são excelentes e praticarei».Todavia, lutámos com enorme faltade espaço. Além disso, acontece quenem sempre podemos responder comprtsteza às cartas que nos sin r-n-vladaa, do Rio e dos Estados, porescassez dt tempo, ; como sucedeu com,i sua, a que estou respondendo, e comn de inúmeros leitores. Desta ieltá,¦i atrazo se agravou porque receoe-mos algumas consultas excepclonala,que reclamavam resposta particular.Vamos u pergunta porém que nos enca-mlntiou; «Estando atacando g Quadro«V» seu meia-esquerda comete lalta nozagueiro atacadi do quadro «N» ((otaou dentro da grande área). O Julimarca tiro direto contra o quadro «V».O zagueiro do quadro «N» bate afalta e a bola por uma circunstânciaqualquer, ao invés de ir para a írentt,descreve uma curva e entra n- metaguarneclda pelo seu guardião, Que de-verá marcar o Juiz? «Cornar», comono tiro direto? Repetir o lance? «Goal»?RESPOSTA — O principio doutrina-rio oficialmente aceito na Inglaterra6 o de que «nenhum Jogador podamarcar tento contra aua própria meta,proveniente de tiro livre de qualquerratureza («A player cannot score agoal against hii own sida from anvktndl of íree-klck»). Peco sua aten-Cão para a exceção referida em nossoartigo de hoje. Diante disto, parecernos que a questão está morta. Assuas ordens.

Sr. Jofto Batista Baguo (Juiz deFora-Mlnns)

' — Alude o sr. a umaresposta dada pelo juiz Inglês Cyrllliarrlck a um juiz nacional, sobre caaoidêntico ao mencionado na perguntaque nos endereçou o dr. Marcoczl.Sua decepção não tem razão de aer.porque, efetivamente, assim manda adoutrina e quem afirma é o «Intei-natlonal Board», constituído de ho.mens experimentados, que conhecemprofundamente o Jogo e auas leis,sondo, afora Isso, de inatacável pw-bldade. Portanto: «nãò vale «goal»centra, quando proveniente de tirolivre, de qualquer natureza, executa-do de denu-o ou de fora da área doquadro favorecido por aquela pena»Veja a exceção mencionada em nos»artigo de hoje. Infelizmente, muitospoucos são os que se dedicam séria-mente ao estudo das leis do Jogo e ásua correta interpretação. Criam-sevícios e interpretações confusas ouerradas, multas vazes em consequen-da da falta de conhecimento dasRegras. Os próprios Juizes tém coa-trlbuldo para Isso. Eis porque con-sideramos benéfica a vinda dos árbl-tros ingleses e achamos que eles de-verão continuar, até em maior nú-mero.

Não Rão dotados de infalibilidade, poistambém erram, como qualquer ser hu-mano, mas, em média, são mais se-guros na Interpretação e na aplica-Cão das leis do futebol. A grande de-mora na resposta foi provocada por mo-tlvos superiores à nossa . vontade, osquais atrasaram a solução a cônsul-tas enviadas por nossos leitores.

Sr. Antônio Duque Filho (Lima Duar-te — Minas) — «No campo'do MinasEsporte Clube, desta cidade, em parti-da do campeonato .local, um assisten-te, sob a alegação de estar um jo-gador procedendo de modo inconvenlen-te, com gestos deselegantes para a as-slstnêcla, entrou em campo e chamouimediatamente a policia para advertiresse jogador, sem ao menos levar o fa-to ao conhecimento do juiz da partida,Pode a policia, nesse caso, entrar emcampo e advertir êsse jogador sem sera Intervenção pedida pelo juiz da par-tida? Cabe nulldade na partida?» Res-poata — Numa terra amável como a

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WFAS,DA ftf RICA PARAO RIO!as missesDCSFH.AMH0r-moi-wRcwn

nossa, a policia pode tudo. No Rio, há,porém, um acordo tácito, pelo qual apolicia, a não ser em casos exceprlo-nallsslmos, só entra em campo a pe-dido dó árbitro. U assistente agiu malè a policia, se atendeu' ao assistente,nfto procedeu bem. O'Juiz devia tersido avisado do procedimento do Joga-dor,' para tomar as providências neces-sárias: adverti-lo e, se continuasse, ex-pulsá-lo de campo. Fora do campo, en-tfto, a policia que prendesse o.mal-edu-cado, se julgasse conveniente. Invadin-do o campo, o assistente e a policiadesmoralizaram a autoridade funcionalatribuída ao árbitro.

Sr. Carlos Sanches Fltaluga (Nepo-múceno — Minas) — Sua carta sobrea seleção nacional será publicada, pos-sivelmente na edição de hoje.

Or. ArnAbio Guimarães Pitanga (Uov.Valadares — Minas) — lo easo — «Empartida amistosa, quando o tiro inl-ciai é dado por «estranho», o Jutz aoInterromper o jogo, deve dar bola aoalto ou repô-la no centro?» 2» caso —«No Jogo tradicionalmente realizadoaqui, entre o campeão e o combinadoda cidade, pode o'primeiro incluir emsua equipe elementos que náo dispu-taram o campeonato e que não estavaminscritos pelo clube e apresentá-los coma faixa de campe&o?» Resposta — v>caso — A Regra proíbe que a saldade jogo seja dada por peasoa estranhaaos quadros disputantes, abrindo umaexceção apenas pára os Jogos de carl-dade. No Brasil, há mais tolerância,pois também se procede assim em amis-tosos. Trata-se de tuna salda simbó-lica. O tiro de salda é dado pelo es-tranho, mas logo a bola volta ao lugarlegal para que a salda se dé legal-mente, como manda a Regra 8.

Assim deve ter procedido Mário Via-na, no caso mencionado em sua car-ta. a.» CASO — O correto seria oquadro campeão apresentar-se sómen.te integrado dos Jogadores efetivos, queparticiparam do campeonato. Se oolube não fés assim, foi desleal. Aíalxa de campeão só deve ser usadapelos Jogadores realmente campeões. Aíalta do clube se agravou porque-ln-cluiu em sua equipe elementos que nemsequer estavam Inscritos . pelo que, seai existe uma entidade dirigente, deve-ra éle ter sido punido. Infelizmente,.multa gente ainda nio compreende queesporte exige lealdade, cavalhetriamo enobreza, sem o que nfto será verdadel-ramente esporte. Quando se dis que al-guém tem espirito esportivo, quer-seatentar para o fato de possuir tolerân-cia, superioridade de vistas lealdade

SR. AUGUSTO DOS SANTOS CA-BRAL (Belo Horizonte . Minas) — Xn-derêços : Bangú A. C. — .Estação dePadre Miguel; Fluminense R. C. ruaÁlvaro Chaves, 41 (laranjeiras); Bota-fogo F. R., avenida Vsnceslau Braz72; Clube Caiçaras, avenida SpltáclóPessoa (Gávea); Gávea Golf • CountryClub Estrada da Gávea, 800; Itanhan.gâ Golf Clube, quilômetro 16, estradada Tijuca; Santa Teresa Piscina clu-be, rua Almirante Alexandrino, 883(Santa Teresa); Tijuca Tênis Clube,rua Conde de Bonfim, 451; Grajaú Tê-nls Clube, avenida Engenheiro Richard,83; A. A. Grajaú, rua Professor Va-ladares, 282 (Qrajaú); Leme Tênis Clu-be, rua Gustavo Sampaio, 28 (Leme);Os campos do Botafogo e Fluminenseficam a cerca de dez e quinze minutosde ônibus da prasa Paris, respectiva-mente. Da praça Paris ao campo doFlamengo, na Gávea mais ou menostrinta minutos, de ônibus. Da praçaMauá á praça Paris a distância é deum quilômetro. Da praça' Mauá aosclubes Gávea Golf, Caiçaras a Itanhan.gá, cerca de trinta a quarenta mi-nutos de automóvel. Para o futuro es-tádlo Municipal poder-se-á ir, da pra-ça Mauá, numa média de quinze mlnu-tos, de auto.

TRSS.RIOS (Estado do Rio) — '!Nojogo aqui disputado entre o quadro ju-venll, bi-campeão, da Fluminense,' doKio, e o América,' desta cidade, dó "qualsou jogador e "capitão", houve multachuva, campo enlameado e lmprattcá-vel. Só a gentileza do Fluminense emvir aqui, jogar no campo do Kntrerrlen-se F. C, justificou a realização dapartida, que despertou muito interesse.Houve o seguinte: "O Fluminense atn-ou e o centro-avante José Augusto lachutar, em condlçOes que faziam esperarum "goal", quando um dos zagueiroslocais, que vinha correndo, escorregouna lama, caindo espetacularmente de'pernas para o ar e levando, na queda,seu adversário. O lance foi casual, con-sequente do estado escorregadio do cam-po. Mas o árbitro marcou "penalty."; Afalta foi recebida com frieza peloa dis-clpllnados jogadores do Fluminense ecom desapontamento nosso. Não pro-testando contra a decisão do juiz, que;por sinal, fêz parte do quadro oficialda Federação Metropolitana do Rio. Ias£r batido o "penalty", mas nfto existiao sinal de pena máxima, que, com achuva e a lama, havia desaparecido.O árbitro, então, determinou que o tiromáximo fosse executado na ontra meta,que- estava ocupada pelo guardião dsAmérica. E foi feito assim. Dlrlgi-msao árbitro, ponderando-lhe, deltcadamen-te, que n&o me parecia acertada a reto-luçfio, porque o "penalty" fora conse-quente do estado do campo e a involun-tána falta do nosso zagueiro seria com-pensada pela execução da falta na mes-ma zona em que Incorrera a Infração.O juiz ficou embaraçado, indeciso. E eu,para não criar dificuldades, desisti dareclamação e delxel-o à vontade. E o"penalty" foi. executado. Queria que osenhor me esclarecesse sobre se o Juizandou certo, mandando executar a pe-nalldade máxima no outro "goal" • amque Regra se baseou para fazer 'aso.No caso negativo, como deveria pro-ceder".

RESPOSTA — Em primeiro lugar,se o estado do campo nfto permitiajogo, o árbitro fez mal em concor-dar com a realização da partida. Nocaso, para ser justo, deveria éle, mes-mo considerando as condições em queo fato se verificou, ter deixado semcasttso o escorreg&o do zagueiro, por-que se trata de ato Involuntário, pre-vocado Justamente pelas más con-dlçôes do terreno. Uma vez que de-terminou a execução da pena máxl-ma, esta devia ter aldo exactftadanaquele mesmo lado. Se a marcaestava apagada, poderia o árbitrodirigir-se á meta a da Unha destacontar o número de Jardas corres-pondente" ou mandar restabelecer smarca que aproximadamente corres-ponderla à distância da marca do"penalty' 'à meta e entfto colocara bola no lugar em que deveria serchutada. Isto seria o ato mais lus-

novo «aventuro dcactSa&r

to, .porque fazer executar o "penalty"na outra meta, onde o estado docampo era menos desfavorável so seJustificaria se o', "foul" fosse daquelesque, na realidade, induzissem a daráo clube favorecido com o "penr.lty"justa compensação, pois já se temdado o caso, embora pouco comum, dotiro máximo ser executado na metacontrária.- As regras não cogitam dês-se pormenor.

Sr. B. Giancoll (S. Paulo — "Nãosei porque Sfto Paulo não conseguiua vinda- de Juizes ingleses e o certoé que o nosso íuteool está multo malservido. Será possivel que a F.P.F.consiga contratar alguns desses ár-bltros ?" RESPOSTA — Efetivamente,São Paulo necessita do concurso dosárbitros ingleses e "parece-

que jácomeçou a agir nesse sentido. A lm-portancla do futebol paulista . Justi-fica qualquer esforço nesse sentido.Em 1948, no Rio, a atuação dos bri-tánleos fez que se elevasse o nivelde disciplina. Por conseguinte, sea Federação Paulista de Futebol de-seja servir-se de árbitros Ingleses natemporada dêste ano, deve provlden-ciar com Insistência desde já.

Sr. José Marinho Falcão (Canta-galo- — E. do Rio),— Oficialmente,as medidas máximas do - campo sãoestas: comprimento, 120 metros; lar-gura, 90 metros. A mínima: compri-mento: BO metros; largura, 45 metros."As partidas internacionais serão Jo-gadas em compo cujo comprimentonão será maior que 110 metros nemmenor qué' 100 metros e cuja lar-gura não será maior que 75 metrosnem menor que-84 metros. De qual-quer maneira, o comprimento deveráser sempre -maior que a largura".E' o que diz a Regra I. Sua. opiniãoestá certa. As medidas das áreassão invariáveis. Retribuo seus votospára 1949, que- agradeço.

Sr. Ricardo Zelzy — (Porto Alegre, R.G. do Sul) — ''Quais s&o os. Jorna-listas mais competentes como críticosdas regras de futebol,, em todo oBrasil?" RESPOSTA — Dos que co-nhecemos, dois: Tomás Mazonl(Olimpious) e Leopoldo Santana, am-bos de São Paulo. Este último foio primeiro grande hermeneúta surgidono Jornalismo brasileiro. Não obs-tante, deve haver outros competen-tes, mas que desconhecemos. Portan-to, sua omissão nesta resposta nãosignifica desapreço. J.B.

Tem nova diretoria oClube Municipal

O clube Municipal vèm' de eleger1 asua. nova diretoria que - ficou assimconstituída : * .'"'y

Presidente — Luls Fernando de No-vais; 1» vice-presidente — Dário Cel-so da Silva; 2» vice-presidente — dr.Olerbai de, Barros Smith; secretarioGeral — Dr. Raul Duque Estrada Lo-pes; 1». secretario — João Felipe Pi-res de Carvalho; 2v secretário — dr,Kduardo Pinto, de Faria; Tesoureirogeral — João Viana Barbosa de Cas-tro; lv tesoureiro — Jerônimo de SáPinto Serquelra; '2i tesoureiro — Ala-mir Rívermar de Almeida; diretor Ge-social — Geraldo Sampaio de Sousa;Diretor de esportes — Eduardo Gui-marães Rodrigues; Procurador — JoséAntônio Ribeiro Pinto.

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DURIO DE NOTÍCIAS Domingo, 16 de Janeiro de 1919

A opinião de nossos leitoresFlávio Costa e os erros do passado...

¦ ¦' __.__¦__. •__?__.'Jl—* J__ .n<.n aiunnc *___.Recebemos:«Nepomuceno, 18 de dezembro de 1948

«Quero dizer alguma coisa para a for-macfto da futura seleção do Brasil quedisputará em Janeiro vindouro o cam-peonato sulamericano de futebol.

Nfto resta a menor dúvida que o nos-•M pais está. em condições de apresen-tar excelente equipe mas, desde Ja, seiaue fracassaremos aqui na nossa pró-orla casa, tendo em vista que ¦ o ¦ técnl-oo será. êsse medíocre Flávlo Costa. Oir " Flftvlo 4 por demais vaidoso e adespeito dele cometer tantos «rros naformação dos quadros anteriores e noilstêma de Jogo, nfto consigo compre-tnder porque a C.B.D. continua pres-Ugiando _s_é elemento, portador de aer-rotas • fracassos, sabendo que ai naCapital Fédèràl • em Sfto Paulo hatreinadores de competência recom-ecida.Por outro lado, nâo compreendo também

I porque motivo certos cronistas esportivos¦ defendem de. unhas e dentes* o sr. Fia-

«to Costa, logo. apôs os terríveis erros• «tu imperam na nossa equipe e que os

sabidos dos argenttaos aproveitam mui-Ia bem para encher as nossas redes combons «frangos» e bem temperados.*.

Perdemos o campeonato, do Chile por' Mlpa exclusiva das mancadas do sr.flávio. Todo mundo sabia que Jaime¦lo estava em eondlcBes de Jogo, mast> técnico sofre da mania de ataques

Cia esquerda ou pela direita, tendo por

ise a extraordinária diagonal, daqual sô os técnicos do Brasil conhecem o

segredo. No fim de tudo apenas se viso fracasso dos ..brasileiros e Dom .Men*.dez consolidar o. seu grande cartaz deextraordinário meia. Depois da surratodo cronista marca i«diagonal» vem.de.tender o grande técnico, alegando quonao haviam substitutos à altura dostitulares. Porqüeínfio viram essa lacunaantes? Sempre deve haver lugar para«falta de tempo», de «bons valores» eoutras coisas que sirvam para justlfl-car as causas da derrota. No Uruguaifomos surrados simplesmente por cau-sa.dos erros do sr. Flávio, que na ho-ra da luta trocou os Jogadores desuas respectivas posições, alegando quedeterminados elementos nSo estavamacostumados a Jpgar em grandes cen-tros.• Precisamos combater essas bobagensde Jogadores lapidados no Rio de Janel-ro, que a diagonal dos brasileiros é col-sa lá das arábias, que os Jogadores da-qul sfto os melhores, que a técnica do!Brasil é superior à, da Argentina e daInglaterra. Essas manifestações, tfto dogosto dosbrasllelros, têm a reprova-çáo- das pessoas sensatas. Como povoIndependente e de cultura já proclama-da temos o direito de exaltar as nossasglorias e virtudes, porém n&o precisamosIr aos extremos dos exageros, ridículos.

E' bom que o sr. Flávlo Costa náose esqueça dos erros e Injustiças do, pas-sado e da ala direita argentina, quedeverá ser. formada por. Mendez e Boye.Carlos ganchei Flt aluna.»

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1ESSJ.0 SOLENE COMEMORATIVA DO 69.» ANIVERSÁRIO SOCIAL

D« ordem do ar. Prealdenta, sào convidados os srs. Assocladoa • suasfcmas. Famílias para assistirem A sess&o solene comemorativa do 69.»aniversário da fundaçfto desta Sociedade, a realizar-se amanha, domingo,Ala 16. fts 16 horas, na sede social, na forma do,art. 117 dos EstatutosSociais

Deverão aer apresentadas as cartelraa sociais, sem exceção.Secretaria, 15 de Janeiro de 1949.

(a.) JOAQUIM PINTO DE MAGALHÃES — 1.? Secretariai

"Almanaque Esportivodo Rio Grande do Sul"

O nosso esforçado confrade AmaroJúnior, de Porto Alegre, vem de dl-Vulgar o «Almanaque Esportivo doRio Grande do Sul., para 1949, delida autoria,: que irás magnífico resu-mo , das atividades esportivas gaúchasem 1948, com fartas ilustrações. Alémdisso, há notas e fotos Interessantesa respeito do esporte nacional e ln-ternacional, com dados estatísticospiedosos para aqueles que acompa-nham de perto o movimento esporti-vo no Brasil.

Êsse Almanaque alcança, desea fór-ma, seu oitavo número e revela aper-feicoamento sensível. Sua publicaçãorecomenda o esforço e a tenacidadede Amaro Júnior, que se firmou, deii-nltivamente vitorioso nessa atividade.

Derrotado o campeãoolímpico Mac KenleySYDNEY, Austrália, 15 (A. P.) —

O. atleta australiano Edwin Carr estvdante de mldlcna, derrotou o campeãoolímpico Hem McKenley, de Jamaica naprova de 140 Jardas do Campeonato Aus-traliano de Atletismo que aqui estádisputando. O «spinter» panamenhoLloy La Boach venceu a prova de 100jardas, derrotando o olímpico JohnBeltram, da Austrália, Edwln Car.marcou o tempo de 48 segundos, comuma jarda de vantagem sobre Mc-Kenley, o qual, entretanto, atada man-tém o «record» mundial de 46,3 segun-dos. La Beach marcou 9,7 segundos hapreliminar e-9,6 na final das 100 Jar-das.

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AOS SÓCIOS NECESSITADOS, VIÚVAS E ÓRFÃOS DE ASSOCIADOS

D« ordem do »r. Presidente, ficam convidados os sócios necessitados,viúvas e órfãos de associados Inscritos para a dlstrlbuicfto d» espórtulasdo Legado Presidente de Honra José AVoo* Machado, instituído pela Ex-ma. sra. Maria Montenegro Machado e sorteios das espórtulas dos Le-pados dos SiJcHos Benfeitor Jeronimo Pinto A'Almeida Vala e José An-tônio d'Albuquerque, e da instituída por esta Sociedade para homenageara memória do sócio Benfeitor Distinto Lula Alves Teixeira, além das queíoram oferecidas pela firma Júlio-Ni de Sousa <_ Cio. (Casa Norah), ea-tabeleclda à av. Passos n.» 59, a comparecerem amanha, domingo, dia 16,às; 16 horas, na sede desta Sociedade, quando, por ocasião da sessão so-Iene comemorativa do 69.» aniversário da fundação social, serfto proce-dldos a distribuição e os sorteios das referidas' espórtulas.

Secretaria, 15 de janeiro de 1949.(a.) JOAQUIM PINTO DE MAGALHÃES — 1> Secretário*"

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CUMPRIMENTOS... •— Oa cavalheiros de Hamburgo, no séculoXVII, traziam na cabeça dois gorros e um chapéu, de maneira que,cumprimentando, podiam tirar um, dois ou todos três chapéus, con-forme a importância da pessoa que saudassem.

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