ATPS SOCIOLOGIA DA EDUCACAO

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ESTUDE E BRILHARÁS COMO AS ESTRELAS.” EVALDO MORSRI

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“ESTUDE E BRILHARÁS COMO AS ESTRELAS.” EVALDO MORSRI

FUNDAMENTOS SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO

NOME: ANA CRISTINA DA SILVA RA:6788431326 NOME: GLÁUCIA MARIA DOS SANTOS RA: 6500254177 NOME: JULIANA DA C. F. DE M. SILVA RA: 6921427488 NOME: MÁRCIA DOS S. HASMAN RA: 6571292669 NOME: RITA MARIA DO CARMO SIQUEIRA RA: 67924568 TURMA: EAD POLO: JACAREÍ CURSO: PEDAGOGIA - LICENCIATURA TUTOR PRESENCIAL: CAMILA ROCHA Prof.ª: MA MARICIANE MORES NUNES

JACAREÍ / SP 04/11/2014

INTRODUÇÃOA Sociologia da Educação tem o papel de oportunizar aos educandos uma compreensão

crítica da realidade social, política, econômica e cultural na qual a escola e a educação estão inseridas e contribuem para uma formação de educadores com uma visão crítica que possa forma indivíduos para compreenderem e transformarem a realidade onde vivem. A educação entendida como uma prática social que busca formar indivíduos para a vida em sociedade, deve proporcionar uma visão que os permita uma compreensão da sociedade em todas as suas dimensões. Para tanto se torna necessário um currículo que em seus conteúdos e em suas práticas possibilitem uma problematização e reflexão crítica das reações sociais, das relações de poder existentes na sociedade. Embora o campo de conhecimento da sociologia não garanta por si só, o compromisso de promover uma educação crítica e transformadora, pela sua especificidade de analisar a sociedade sob o prisma de vários olhares que as diversas perspectivas. Isto possibilita uma ampliação da compreensão da realidade social e da educação como um fenômeno fundamental na transmissão da herança cultural, dos modos de vida, das ideologias, na formação para o trabalho que guarda uma estreita relação com a realidade em cada contexto histórico.

Contribuições da Sociologia para a Educação

* A sociologia é a parte das ciências humanas e estuda o comportamento humano em função do meio e os processos que interligam os indivíduos em associações, grupos e instituições.* A sociologia tem uma base teórico-metodológica voltada para o estudo dos fenômenos sociais.* A sociologia permite ao professor uma visão mais aprofundada sobre os processos sociais, analisa a escola como um grupo socialmente estruturado.* Explica a influência da escola no comportamento e na personalidade dos alunos.* A sociologia é um tipo de interpretação e de conhecimento de tudo o que se relaciona com o homem e com a vida humana, um método de investigação que busca identificar, descrever, interpretar, relacionar, e explicar regularidades da vida social.* A sociologia da educação abrange também o estudo dos processos e das influências sociais envolvidas na atividade educativa em especial na escola.* A sociologia é fundamental para o educador compreender como se dá o funcionamento e a estrutura da instituição educacional.

* A discussão sociológica, colabora para a escola e o professor enfrentarem o desafio que lhes está colocado a partir da sua realidade social, garantindo ao aluno a possibilidade de despertar sua consciência e expandir seus conhecimentos, de forma que atue como sujeito sociocultural.* A sociologia da educação é a vertente da sociologia que estuda a realidade sócia educacional. A sociologia, enquanto ciência social, preocupada em tentar explicar a vida social e as questões relacionadas à vida do homem em sociedade, em seus múltiplos aspectos.* A sociologia da educação tem como objetivo pesquisar e analisar a educação em seus aspectos sociológicos, isto é, os fenômenos sociológicos e procurar conhecer e analisar a inter-relação entre o homem, a sociedade e a educação na busca por soluções para os problemas que apareciam.

SOCIOLOGIAA sociologia da educação é uma disciplina que estuda os processos sociais do

ensino e da aprendizagem. Tanto os processos institucionais e organizacionais nos quais a sociedade se baseia para prover educação a seus integrantes, como as relações sociais que marcam o desenvolvimento dos indivíduos neste processo são analisados por esta disciplina. A Sociologia da Educação é a vertente da Sociologia que estuda a realidade sócio educacional e os processos educacionais de socialização. Tem como fundadores Émille Durkheim, Karl Marx e Max Weber. Durkheim é o primeiro a ter uma Sociologia da Educação sistematizada em obras como Educação e Sociologia, A Evolução Pedagógica na França e Educação Moral. A Sociologia da Educação oportuniza aos seus pesquisadores e estudiosos compreender que a educação se dá no contexto de uma sociedade que, por sua vez, é também resultante da educação. Também oportuniza compreender e caracterizar a inter-relação ser humano/sociedade/educação à luz de diferentes teorias sociológicas. A Associação Internacional de Sociologia possui o Comite de Pesquisas em Sociologia de Educação desde 1971. No Brasil, um dos pioneiros na Sociologia da Educação foi Fernando Azevedo, signatário do Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova em 1932, responsável pela Reforma do Ensino no então Distrito Federal (1927). Foi ainda um dos intelectuais responsáveis pela fundação da Universidade de São Paulo - USP em 1934.O estudo de sociedades culturalmente diferentes oferece ferramentas importantes nesta análise. O conhecimento de como diferentes culturas se reproduzem e educam seus indivíduos permite uma aproximação dos processos mais estruturais que compõem a educação de uma forma mais ampla.

A sociologia da educação é a extensão da sociologia que estuda a realidade sócio educacional. Oportuniza aos pesquisadores compreender que a educação se dá no contexto da sociedade, e não apenas na sala de aula, caracterizando a relação que há entre ser humano, sociedade e educação através de diferentes teorias sociológicas. Segundo Durkheim, a sociologia da educação serviria para os futuros professores para uma nova moral laica e racionalista, sem influência religiosa. A sociologia da educação começou a se consolidar por Marx e Engels, como o pensamento sobre as sociedades de seu tempo, criando uma relação de educação e produção. As concepções deles têm como início a revolução industrial, criando a educação politécnica, que combina a instituição escolar com o trabalho produtivo, acreditando que dessa relação nasceria um dos mais poderosos meios de transformação social. Em suma, a sociologia foi criada pela necessidade do sistema capitalista, fazendo a junção do conhecimento ao trabalho para assim ter uma obtenção maior de lucro no trabalho e na produção. A importância da Sociologia para os futuros docentes está, especialmente, em fornecer-lhes instrumentos para a análise da sociedade, ajudá-los a pensar o lugar da educação na ordem social e a compreender as vinculações da educação com outras instituições (família, comunidade, igrejas, dentre outras). A importância da Sociologia para os futuros docentes está, especialmente, em fornecer-lhes instrumentos para a análise da sociedade, ajudá-los a pensar o lugar da educação na ordem social e a compreender as vinculações da educação com outras instituições (família, comunidade, igrejas, dentre outras). Isso significa tornar mais claros os horizontes de sua prática profissional e sua relação com a sociedade histórica e contemporânea Dentro das ciências sociais, existe a sociologia geral e as sociologias especiais. A primeira trata de assuntos sociais de modo geral enquanto que a segunda especializa-se em um tema específico.

Por exemplo, existe a sociologia do conhecimento, sociologia da educação, sociologia das organizações, sociologia da religião, enfim, muitas sociologias que se dedicam a entender a dinâmica de milhares de seres humanos que vivem em relações nesse mundo que habitamos. Portanto, pelo grau de complexidade que reside no ser humano, a ciência social foi obrigada a se especializar e subdividir-se um pouco.

Enfim, a sociologia permite ao aluno uma visão mais aprofundada sobre os processos sociais, analisa a escola como um grupo socialmente estruturado, explica a influência da escola no comportamento e na personalidade dos alunos, e também estuda os padrões de interação entre a escola e os demais grupos sociais A discussão sociológica colabora para a escola e o professor enfrentarem o desafio que lhes está colocado a partir da sua realidade social, garantindo ao aluno a possibilidade de despertar sua consciência e expandir seus conhecimentos, de forma que atue como sujeito sociocultural, voltado para a busca de caminhos de transformação social.

A Sociedade, o Indivíduo e a Educação que Temos e Queremos

O sistema educacional brasileiro está inserido no contexto do sistema global capitalista que atualmente se encontra em crise. Para melhor entender tal crise, a formação de um projeto político-pedagógico é necessária, ou melhor, a formação de um projeto de uma educação para a emancipação humana. Para pensarmos em um projeto emancipatório, temos que analisar algumas questões: a sociedade, o indivíduo e a educação que temos e que queremos. De início faremos um breve histórico da sociedade que temos, em seguida a perspectiva que temos; posteriormente uma reflexão do indivíduo que temos e que queremos e finalmente um apanhado histórico da educação que temos e sua perspectiva. Analisamos a sociedade que temos a partir de um breve histórico. Na Comunidade Primitiva, onde o modo de produção era comunal, tudo era feito em comum, não havia classes sociais. Em seguida, os povos da Antiguidade e, posteriormente, a sociedade na Idade Média possuíam ainda algumas características da sociedade antiga. O meio dominante de produção era a terra e a forma econômica dominante era a agricultura. As sociedades pré-modernas não possuíam consciência histórica. Elas eram capazes de reproduzir-se por períodos extremamente longos; o trabalho não constituía uma esfera separada, existia inferioridade social e dependência.

Por fim, a sociedade moderna que contou com uma força destrutiva para seu progresso foi a invenção das armas de fogo, ou seja, estavam sendo destruídas as formas pré-modernas, elementos fundamentais do capitalismo passaram a existir porque contaram com a economia militar e de armamento. Para ganhar dinheiro as pessoas passaram a vender sua força de trabalho. Rompidas as relações naturais com base em laços de sangue em que a nobreza e a servidão eram passadas de pai para filho, na modernidade capitalista as relações passam a ser sociais. Inaugura a existência da crítica social: uma imanente ao sistema, e outra categorial. O capitalismo sem limites tinha como objetivo a transformação do dinheiro em dinheiro; o dinheiro é a encarnação do trabalho, ou melhor, o fundamento do sistema capitalista reside na produção do valor, a valorização do dinheiro. Logo, o capitalismo com limites reduzia o tempo de trabalho ou continuava com o tempo de trabalho como medida de produção; desviava a aplicação do capital; surgia um novo caminho, mercado financeiro; uma grande parte não conseguia mais existir dentro das formas sociais capitalistas. Podemos lembrar que a crise se manifesta nos próprios países núcleo-capitalistas.

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A necessidade de fazer um apanhado histórico da sociedade em que vivemos veio demonstrar claramente que chegamos a uma sociedade capitalista em crise, global-terminal-estrutural; tendo como objetivo enfocar elementos teóricos básicos e decisivos para entendermos melhor como podemos elaborar um projeto emancipatório, norteado pelos aspectos apresentados. Nossa perspectiva em relação à sociedade é estarmos inseridos em uma sociedade mundial que não necessita mais de fronteiras, na qual todas as pessoas possam se deslocar livremente e existir em qualquer lugar o direito de permanência universal. O homem moderno simplesmente não consegue imaginar uma vida além do trabalho. O homem adaptado ao trabalho, ou seja, a um padrão; está fazendo com que a qualidade específica do trabalho perca-se e torne-se indiferente. O homem moderno não passa de mercadoria produzindo mercadoria e vendendo sua própria mercadoria. As mulheres tornam-se responsáveis pela sobrevivência em todos os níveis. Os homens tornam-se dependente de uma relação abstrata do sistema. Como já mencionamos antes, a perspectiva que temos é a constituição de um sujeito como objetivo, capaz de construir uma sociedade igualitária, criativa, diversa, livre e prazerosa no ócio.

Na Comunidade Primitiva, relacionando-se com a terra, com a natureza entre si as pessoas se educavam e educavam as novas gerações; não havia escola. Na Antiguidade, com o aparecimento de uma classe social ociosa, surge uma educação diferenciada, surge a escola. Só tinham acesso à escola as classes sociais ociosas, a maioria que produzia continuava se educando no próprio processo de produção e da vida. Na Idade Média, a maioria continuava se educando no próprio processo de produzir a sua existência e de seus senhores através das atividades consideradas indignas, a forma escolar da educação é ainda uma forma secundária. É na sociedade moderna que se forma a ideia de educação para formar cidadãos, escolarização universal, gratuita e leiga, que deve ser estendida a todos; a escola passa a ser a forma predominante da educação. De acordo com Enguita (1989), era preciso inventar algo melhor e inventou-se e reinventou-se a escola; criaram escolas onde não havia, reformaram-se as existentes e nelas introduziu-se a força toda a população infantil. A instituição e o processo escolar foram reorganizados de forma tal que as salas de aula se converteram no lugar apropriado para se acostumar às relações sociais do processo de produção capitalista, no espaço institucional adequado para preparar as crianças e os jovens para o trabalho. O que queremos é a emancipação da educação como princípio educativo e a formação de um sujeito da emancipação como objetivo.

Este trabalho foi realizado tendo por base uma fundamentação histórica da sociedade em que vivemos, para então, em particular analisarmos a situação atual de nossa educação que hoje está inserida em uma sociedade em crise. A superação dessa sociedade visa a formulação de um projeto emancipatório que pretende construir uma nova sociedade que vá além do valor, do dinheiro, da mercadoria, do trabalho, do Estado e 2ºEtapa:

RESENHA DO FILME ENTRE OS MUROS DA ESCOLA

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Título original: Entre les MursGênero: DramaAno de lançamento: França- 2007Direção: Laurent CantetRoteiro:Laurent Cantet, François Bégaudeau e Robin Campillo, baseado em livro de FrançoisBégaudeau.

No filme “Entre os Muros da Escola “o professor François Marin é professor de língua francesa em uma escola de ensino médio, localizada na periferia de Paris, onde o aluno é na maioria de baixa renda, onde são também alunos Africanos e Asiáticos. A maior parte do filme se passa dentro de uma sala de aula composta por alunos dentre treze e quinze anos de idade com diversos problemas de ordem política e , principalmente , social.

 

É possível, também, perceber as diversidades de raça ali inseridas, cujas culturas e diferenças que cada aluno traz consigo complica ainda mais o conflito entre eles no que diz respeito ao preconceito de raça, de classe social, etnias e outros problemas. É uma escola de alunos que na maioria são adolescentes, porém muito rebeldes que não aceitam opiniões, e questionam a todo instante a autoridade de seus professores . Na escola também há muitos preconceitos e todos que trabalham na escola buscam apoio mútuo na difícil tarefa de fazer com que os alunos aprendam algo ao longo do ano letivo. É uma realidade de muitas escolas, inclusive a do nosso país onde há muito desentendimento e discordância entre professores e alunos .François busca estimular seus alunos, mas o descaso e a falta de educação são grandes complicadores. Sendo um filme francês dar ênfase na visão colonizadora em busca da assimilação da cultura a civilização .Há um constante conflito entre negros, africanos, asiáticos, latinos, americanos e franceses que formam um campo de batalha, onde é travado um conflito cultural.

Vendo esse conflito professor François que é apaixonado pela sua profissão, cheio de emoções e boas intenções resolveu mudar seus métodos de ensino, usando um idioma diferente em comparação ao que usava, para desafiar seus alunos com problemas estruturais resultados do sistema de ensino.

Não foi uma tarefa fácil, pois envolvia a desigualdade social dos alunos chegando a gerar conflitos e contradições o que levou o professor redirecionar a forma de ensinar tendo como centro o direito dos alunos pensarem e consertarem seus erros do passado usando uma melhor comunicação entre professor e alunos para que haja respeito mutuo e uma aprendizagem de qualidade. Em sala são agressivos e demonstram falta de interesse e é notório a falta de acompanhamento da família na educação dos filhos. O esforço e dedicação do professor é muito importante , pois mostra a realidade social, na qual a escola e a educação estão inseridas e contribui para a formação de educação com visão critica na formação de individuo para construir dentro da realidade do aluno uma visão transformadora e elevar a capacidade de raciocínio do aluno. Ele usa de sua experiência para melhorar a qualidade de vida dos alunos que fazem parte daquela escola, não só no âmbito escolar mais de toda a sociedade de que ele faz parte, envolvendo melhorias em todas as famílias inseridas e suas comunidades, lutando sempre pela igualdade e justiça social e o fim do preconceito. Partindo para analise pedagógica da ficção podemos chegar à conclusão que François, se mostra comprometido e disposto a enfrentar a todo custo, usando o diálogo como principal arma para combater os muitos desafios que vão surgindo por parte daquela turma indisciplinada, com o único objetivo de ajudá-los e transformar os vários questionamentos, problemas, desigualdades dos discentes num aprendizado através da reflexão crítica construtiva. Nos mostra que devemos ser um educador que envolve uma preocupação com a transformação social dos nossos alunos, trabalhar sempre o conhecimento e o habito de se fazer uma reflexão crítica dos fatos a fim de obter mudanças no modo de pensar e não simples reprodução do que os outros pensam.

François utiliza cada momento vivido em sala de aula para poder tirar algo positivo a fim de que seus alunos adquiram uma conscientização moral, ética e política na intenção de promover uma transformação social através da reflexão e debate, nos mostrando com isso que docente deve acompanhar de perto a realidade de cada aluno e intervir o mínimo indispensável na situação de cada um, embora muitas vezes não se tenha um resultado positivo, mas nunca devemos desistir. O educador deve ter consciência da importância de seu papel na sociedade, suas práticas educacionais devem ser sujeito da história que, através de seu caminhar, construirá o conhecimento, respeito aos outros conhecimentos desenvolvimento do pensamento ético, moral, político e humano em seus alunos. A dificuldade encontrada pelo professor François também está em nossas salas de aula, hoje nós encontramos barreiras para fazer o aluno perceber e entender a importância da análise da crítica verdadeira situação de transformação constante pelo qual nossa sociedade vem passando. A preguiça de pensar, de tirar suas próprias conclusões e construir opiniões são construtoras de uma sociedade alienada, é isso que devemos combater. Entre os muros da escola é um filme envolvente e mostra a realidade de nosso cotidiano, professores de escolas públicas que se deparam todos os dias com situações semelhantes a cada aluno que participaram dessa ficção, contradizendo o título do filme essa é uma questão que vai muito além dos muros da escola, onde como já foi citado antes envolve todo convívio social do estudante. Conhecendo os problemas de cada um, respeitando as diferenças, ajudando nos erros e dando espaço e oportunidades para que cada um possa construir sua própria identidade, estaremos formando cidadãos conscientes e de futuro promissor.

REFLEXÃO DOS QUADRINHOSOs quadrinhos mostram uma forma comum de explicar a pobreza e as desigualdades

sócias. Toda sociedade possui seus mecanismos próprios, ou seja, possui um sistema familiar, um sistema cultural com suas normas (o que deve ser obedecido, quem deve ser respeitado), hábitos e costumes. Neste sentido, a sociologia preocupa-se com a dinâmica das sociedades. A primeira pessoa que usou esse termo foi um eminente pensador francês chamado Auguste Comte, o qual designou a sociologia como ciência da sociedade. Depois de Comte, há uma tríade clássica da sociologia: Émille Durkheim, Karl Marx e Max Weber, os quais chamaremos pelo sobrenome. Pois bem, Durkheim conceituou a sociologia como sendo "a ciência das instituições, da sua gênese e do seu funcionamento, ou seja, toda crença, todo comportamento instituído pela coletividade". Weber por sua vez, disse que a sociologia é "uma ciência que se propõe compreender por interpretação a atividade social e com isso explicar causalmente seu desenvolvimento e seus efeitos.

Assim, a sociologia é uma ciência que não reduz a estudar os fenômenos sociais, mas também procura entender os processos e estruturas que contribuem para o funcionamento ou não dos sistemas sociais. A sociologia é um tipo de interpretação e de conhecimento de tudo o que se relaciona com o homem e com a vida humana, um método de investigação que busca identificar, descrever, interpretar, relacionar, e explicar regularidades da vida social. ETAPA 2 PASSO 3

“Quais são as possíveis contribuições da Sociologia da Educação no cotidiano da sociedade atual?”.

Posso imaginar que você está se perguntando em que medida a sociologia pode lhe ajudar, afinal, a sociologia parece ser uma disciplina de gente que só vive para estudar. Coisa de intelectual avançado... Algo do tipo: você mesmo!!! É isso aí! A sociologia irá permitir que possamos entender melhor a função da educação e sua relação com a sociedade e a cultura. O que é sociedade? Uma pergunta muito fácil... Mas de resposta complexa. Não podemos nos permitir em acreditar que sociologia se resume em um aglomerado de pessoas que convivem num ambiente comum. Só para termos um exemplo, dá uma olhada no dicionário mais próximo que você tem... Encontrou diferentes conceitos? Qual você adotaria?

Analisemos uma coisa: todas as pessoas têm um conceito de sociedade. Afinal, ela é bem conhecida, pois todos os seres humanos vivem em uma. Até os animais vivem em sociedade. Mas, o interesse aqui é tratar da sociedade de seres humanos. Toda sociedade possui seus mecanismos próprios, ou seja, possui um sistema familiar, um sistema cultural com suas normas (o que deve ser obedecido, quem deve ser respeitado), hábitos e costumes. Neste sentido, a sociologia preocupa-se com a dinâmica das sociedades. A primeira pessoa que usou esse termo foi um eminente pensador francês chamado Auguste Comte, o qual designou a sociologia como ciência da sociedade. Depois de Comte, há uma tríade clássica da sociologia: Émille Durkheim, Karl Marx e Max Weber, os quais chamaremos pelo sobrenome. Deixemos a intimidade, de chamar pelo primeiro nome, aos brasileiros.

Pois bem, Durkheim conceituou a sociologia como sendo "a ciência das instituições, da sua gênese e do seu funcionamento, ou seja, toda crença, todo comportamento instituído pela coletividade". Weber por sua vez, disse que a sociologia é "uma ciência que se propõe compreender por interpretação a atividade social e com isso explicar causalmente seu desenvolvimento e seus efeitos.

Assim, a sociologia é uma ciência que não reduz a estudar os fenômenos sociais, mas também procura entender os processos e estruturas que contribuem para o funcionamento ou não dos sistemas sociais. A sociologia é um tipo de interpretação e de conhecimento de tudo o que se relaciona com o homem e com a vida humana, um método de investigação que busca identificar, descrever, interpretar, relacionar, e explicar regularidades da vida social.

Reflexão: Para mudar a vida: felicidade, liberdade e democracia.

Reflexão sobre as imagens

A felicidade é um papel muito importante para mudar e abrilhantar a vida de qualquer pessoa principalmente uma criança que a cada dia o mundo se torna mais difícil a convivência o ato de amar, conhecer as pessoas somos necessitados desse sentimento para conseguirmos realizar os nossos objetivos em nossas vidas é para nós seres humanos um estimulo a batalhar a cada instante pelo os nossos ideias, conquista e realizações.

A liberdade é um tema apaixonante… A liberdade da criança. Li na Isto É uma entrevista com um filósofo francês que deveria ser leitura obrigatória para todos os pais e educadores. Carl Honoré diz que, em nome da competitividade, estamos transformando a infância num período de estresse semelhante à vida adulta. Acredito nisso. Defendo, inclusive que cada criança tem que ter sua liberdade de pensar, brincar .

A democracia é um trabalho que foi conquistado com muita luta principalmente no nosso país eu acho que é preciso continuar a acreditar na democracia, mas numa democracia que o seja de verdade. Quando eu digo que a democracia em que vivem as actuais sociedades deste mundo é uma falácia, não é para atacar a democracia, longe disso. É para dizer que isto a que chamamos democracia não o é. E que, quando o for, aperceber-nos-emos da diferença. Nós não podemos continuar a falar de democracia no plano puramente formal. Isto é, que existam eleições, um parlamento, leis, etc. Pode haver um funcionamento democrático das instituições de um país, mas eu falo de um problema muito mais importante, que é o problema do poder. E o poder, mesmo que seja uma trivialidade dizê-lo, não está nas instituições que elegemos. O poder está noutro lugar.

CONCLUSÃOAs atividades lúdicas favorecem as crianças no seu desenvolvimento, mas

também pode ser trabalhar com jovens e adultos, pois além da aprendizagem, tem o aspecto de lazer diversão, então porque não ser uma atividade para jovens, adultos e crianças? De acordo com o andamento do trabalho podemos concluir que através das atividades lúdicas desenvolvemos também a capacidade de explorar e refletir sobre a realidade e cultura de cada individuo envolvido ao desenvolver está atps, e, como futuras educadoras participamos de um mundo novo diferente, fizemos parte das atividades desenvolvidas.

Podemos dizer que nas atividades lúdicas ultrapassamos a realidade, transformando-a através da imaginação. Ao inserir brincadeiras, jogos e brinquedos na prática pedagógica, podemos desenvolver diferentes atividades que contribuem para inúmeras aprendizagens e para a ampliação da rede de significados construtivos para crianças.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

http://www.phomario.seed.pr.gov.br/redeescola/escolas/14/1950/166/arquivos/File/PPC_FSE_FORM_DOC_2012.pdf

http://www2.uol.com.br/todateen/imagens/arquivo/materias-7071.gif

<http://www4.fct.unesp.br/docentes/educ/alberto/page_download/SOCIOLOGIA%20I_2010/Introdu%E7%E3o%20%E0%20Sociologia%20de%20Durkheim.pdf>. Acesso em: 3 jul. 2012.

• FERREIRA, Rosilda Arruda. Sociologia da Educação: Uma análise de suas origens e desenvolvimento a partir de um enfoque da sociologia do conhecimento. Disponível em: <http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/rle/n7/n7a07.pdf>. Acesso em: 3 jul. 2012.

• NOGUEIRA, Cláudio Marques Martins; NOGUEIRA, Maria Alice. A sociologia da educação de Pierre Bourdieu: limites e contribuições. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/es/v23n78/a03v2378.pdf>. Acesso em: 3 jul. 2012

[1] ENGUITA, Mariano. A longa marcha do capitalismo. In: A face oculta da escola. Porto alegre: Artes Médicas