ATPS ADM Financeira e Orcamentaria
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Anhanguera Sorocaba, Administração 1º Bimestre (5ºA),
Administração Financeira e Orçamentária
Graduandos:
Aline Fernanda Merlo RA: 7581601086
Juciely Martins da Silva RA: 9978021425
Miriéle Aparecida de Freitas RA: 7928686439
Titulo do Trabalho: ATPS Administração Financeira e
Orçamentária (Desafio 1 e etapa 1, 2, 3 e 4)
Tutora à distância:
Sorocaba, 21 de Setembro de 2015
SUMÁRIO
Introdução....................................................
..............................................................
...............03
Conceitos de Administração
Financeira....................................................
...............................04
Planejamento da administração
financeira ...................................................
....................4
Diversificação e
risco ........................................................
...............................................5
Investimento .................................................
..............................................................
......5
Retorno
esperado......................................................
........................................................9
Métodos de
avaliação.....................................................
.................................................11
Método de orçamento de
capital.......................................................
.............................14
Clonclusão....................................................
..............................................................
.....18
Bibliografia..................................................
..............................................................
......19
INTRODUÇÃO
Neste trabalho abordaremos o tema Administração Financeira
e seus métodos existentes, na análise de investimentos, como
proceder em cada situação cotidiana e reconhecer os tipos de
negócios disponíveis para a empresa.
A Administração Financeira está estritamente ligada à
Economia e à Contabilidade, pode ser vista como uma forma de
Economia aplicada, que se baseia amplamente em conceitos
econômicos e em dados contábeis para suas análises.
No ambiente macro a Administração Financeira enfoca o
estudo das instituições financeiras e dos mercados financeiros
e ainda, de como eles operam dentro do sistema financeiro
nacional e global. A nível micro aborda o estudo de
planejamento financeiro, administração de recursos, e capital
de empresas e instituições financeiras.
A meta principal da Administração Financeira para as
empresas é o aumento de seu lucro/rentabilidade para com seus
proprietários. Todas as atividades empresariais envolvem
recursos financeiros para a obtenção de lucros. Os
proprietários investem em suas entidades e com o tempo,
pretendem ter um retorno compatível com o risco assumido,
através de geração de resultados econômico-financeiros
(lucro/caixa) adequados por um tempo longo. Na visão dos
proprietários, uma organização pode ser conhecida como um
sistema de gera lucros e maximiza os recursos nela investidos.
Ao tentar atingir essa meta, devemos aplicar o principio
do balanceamento entre risco e retorno.
ETAPA 1
Essa etapa consiste no desenvolvimento dos principais
conceitos da administração financeira e o seu planejamento,
além da interferência do tempo sobre a moeda, que tem como
assunto a sua valorização e desvalorização, mostrando de que
forma pode interferir no planejamento financeiro da empresa.
Administração Financeira Define-se Administração
financeira como sendo um conjunto de ações e procedimentos
administrativos que envolvem o planejamento, a análise e o
controle das atividades financeiras da empresa. Tem como
objetivo geral a maximização dos lucros e como básicos tem
como:manter a empresa em permanente situação de liquidez,
obter novos recursos para planos de expansão e segurar o
necessário equilíbrio entre os objetivos de lucro e os de
liquidez financeira.
Para isso se faz necessário um bom planejamento
financeiro, que é o que trata o assunto abaixo. Mas antes
disso vale lembrar que, uma correta administração financeira
permite que se visualize a atual situação da empresa.
Registros adequados permitem análises e colaboram com o
planejamento para otimizar resultados.
Planejamento da Administração Financeira
Para atingir seus objetivos e criar formas de alcançá-los,
a empresa precisa planejar antecipadamente, de modo que venha
traçar formas e meios de conseguir chegar ao seu objetivo.
Pode-se considerar o planejamento como uma das atividades
de maior importância dentro de uma organização, que se faz
necessária em todos os setores da empresa, principalmente nas
atividades da área financeira, como afirma Gitman (1987): “Os
planos financeiros e orçamentos fornecem roteiros para atingir
os objetivos da empresa. Além disso, esses veículos oferecem
uma estrutura para coordenar as diversas atividades da empresa
e atuam como mecanismo de controle estabelecendo um padrão de
desempenho contra o qual é possível avaliar os eventos reais.”
Com o planejamento financeiro, o administrador financeiro
pode acompanhar as diretrizes de mudanças e as rever quando se
fizer necessário, visualizar com certa antecedência as
possibilidades de investimentos, grau de endividamento e o seu
montante de dinheiro que será necessário para se manter.
No geral, o planejamento financeiro indica os caminhos que
levam as conquistas dos objetivos da empresa, tanto a curto
prazo como também a longo prazo. Para isso, ou para uma gestão
financeira eficaz, os administradores necessitam de
ferramentas confiáveis para que o gestor possa tomar as
decisões certas e oportunas. O Fluxo de caixa tem sido uma
dessas ferramentas, sendo uma das mais eficazes na gestão
financeira da empresa.
Interferência do tempo sobre a moeda.
Quando uma empresa deseja fazer novos investimentos e
planeja como deve ser feito, fatores econômicos devem ser
analisados para tomada de decisões.
De acordo com o autor Lawrence (2010) descreve, “Como o
campo das finanças está intimamente associado ao da teoria
econômica, os administradores financeiros precisam entender a
estrutura da economia e estar alertas para as consequências de
níveis variáveis de atividade econômica e de mudanças de
política econômica”.
Isso se dá principalmente em relação à moeda com sua
valorização e desvalorização. Para um cenário de valorização
da moeda nacional, imagina-se uma empresa brasileira que atua
com o mercado de exportação. Quando acontece a valorização da
moeda nacional, a empresa brasileira tem dificuldade competir
com os produtos de outros países. Uma empresa que exporta para
a Europa, onde o real valendo mais que o euro a empresa
brasileira não conseguirá vender. Por exemplo, uma mercadoria
brasileira que valha mil reais vai aumentar de preço para um
europeu mesmo que o brasileiro continue vendendo por mil
reais, pois lá na Europa, na hora de converter esse preço para
euros, eles terão que dar mais euros para obter a mesma
mercadoria. Ou o contrário para as empresas que importam. Esse
momento é favorável, pois precisará de menos reais para a
quantidade de euros na compra de uma máquina ou matéria-prima
da Europa, por exemplo. Agora se imagina que o país esteja
passando por um processo de desvalorização da moeda,
consequentemente a inflação, onde a moeda nacional esteja
perdendo seu valor, enquanto que outras como o dólar faz o
inverso, para a empresa atua com o comércio exterior, que
trabalha com a importação de matéria-prima, por exemplo, com a
inflação em alta, o insumo torna-se mais caro e
consequentemente o preço de produto final aumenta, alimentando
ainda mais a alta da inflação.
Portanto através dessas duas análises feitas da
valorização e desvalorização da moeda, conclui-se que, de
outra forma ou outra pode interferir no planejamento
financeiro da empresa e o administrador financeiro tem que
estar preparado e ter mecanismos parar prever esses tipos de
situações para compor o planejamento.
Diversificação e Risco
Para verificar o risco é necessário que se tenha
conhecimentos de como calcular o valor futuro e valor
presente. Através das formulas, poderemos calcular o valor:
FV = PV X (1 + I) N e PV= FV / (1+I) N
Relação entre o Risco e o Retorno
Sabe-se que as decisões financeiras são tomadas em um
ambiente de incerteza em referência ao futuro. Alguns
investimentos remuneram retornos altos e outros baixos, quanto
mais arriscado maior deverá ser o retorno. Para esta análise,
deverá ser calculada a fórmula:
K = Rf + B X (Rm – RF)
Etapa 2
Os investimentos financeiros são alternativas para aqueles
que desejam guardar algum dinheiro e realizar poupança para a
aposentadoria, uso futuro em caso de necessidades, entre
outros. O hábito de investir não é tão grande no Brasil,
geralmente temos hábitos de fazer empréstimos e financiamento
e não o contrário. Mas há inúmeras opções de investimentos
financeiros com bons resultados e para todos os perfis, seja
ele moderado, conservador ou agressivo. As principais
modalidades de investimentos são os fundos de investimentos, a
caderneta de poupança, ações, ouro, títulos da dívida pública,
entre outros.
Fundo de investimento também pode ser denominado por
comunhão de recursos financeiros, isto é, todo o valor
investido é utilizado na compra de bens, seja mobiliários ou
títulos, que são todos passados ao investidor. Por tanto, o
fundo de investimento é uma poupança aplicada, em que qualquer
pessoa, física ou jurídica pode realizar, porém sempre por
intermédio do banco ou gestora de fundos de investimentos.
Os fundos de investimentos são classificados de acordo com
o tipo de investimento, normalmente usa-se os termos
conservador, moderado ou ousado para identificar o perfil do
investidor e assim escolher o fundo mais adequado.
Principais características:
Um fundo é compartilhado, isto é, sua composição é feito
com recursos de diversos investidores. O objetivo é tentar
maximizar os lucros (retorno) com menor risco. Geralmente os
fundos exigem um investimento mínimo, cujo valor dependerá da
instituição e das características do fundo. Eles podem ser
classificados em: Renda fixa, renda variável, Multimercado e
outros. Em uma classificação mais específica eles podem ser
destinados a investimentos em: ações, câmbio, imóveis, ouro,
títulos do governo, entre outros.
Caderneta de poupança
Classificado por conservador, a carderneta de poupança é
muito conhecida, principalmente por poder ser feita por
qualquer cidadão, necessitando apenas ir a um banco juntamente
com seu CPF, RG, Holerite ou qualquer comprovante de renda e
um comprovante de residência atual. A poupança é um
investimento muito tradicional e conservador, paga juros bem
baixos mais é seguro. Geralmente a taxa de juros da poupança
gira em torno de 0,5% (meio por cento).
Principais características:
Rendimento: TR + 0,5%
Isenção de imposto de renda
Não há limite mínimo para aplicação ou quando há é apenas
simbólico
Menores de idade poderão ter Caderneta de Poupança
Câmbio
Investir em câmbio significa comprar moedas estrangeiras,
como o Dólar, Euro ou Libra, por exemplo. Na cmpra de uma
moeda o investidor espera que esta tenha uma valoriação em
relação à moeda corrente, o Real, e assim vendê-la por um
valor acima do valor de compra. Mas a compra de moeda também
poderá ter outras finanlidades, como viagens para o exterior
onde a mesma será usada ou para investimento de longo prazo.
No caso do Dólar as cotações em relação ao Real podem ser
classificadas em:
Comercial: É a cotação oficial usada nas operações
comerciais e nas remessas de moeda de empresas com sede
no exterior.
Turismo ou Flutuante: É usado como referência para
compra de moeda estrangeira para viagem, tanto em espécie
quanto em travellers.
Paralelo: Não é reconhecido pelo mercado, mas é usado em
operações do chamado mercado negro, geralmente pelos
conhecidos “doleiros”.
Ouro
O ouro é um investimento reconhecidamente como seguro e
pode ser feito através dos bancos. As barras de ouro compradas
podem ficar com o comprador ou ele poderá contratar um serviço
de custódia ou guarda nos bancos. diariamente são informados
os valores do grama do ouro para compra e venda.
CDB e RDB
O CDB-Certificado de Depósitos Bancários, é o mesmo que
financiar um valor para o banco, em que ao final do prazo
estabelecido o banco pagará o valor que foi emprestado
acrescido de juros, ou seja receberá o dinheiro investido mais
um lucro do tempo passado. Uma das vantagens do CDB, é que o
investidor poderá realizar outra proposta antes do fim do
prazo, porém isso implicará ou poderá implicar na perda de
parte do que foi emprestado. E o RDB-Recibo de Depósitos
Bancários funciona da mesma forma, a diferença é que não há a
opção de negociar após ter fechado o acordo, entretanto, no
CDB e no RDB, o risco de prejuízo é mínimo, a menos que o
banco quebre, pois ai não receberá seu dinheiro de volta e
muito menos os juros combinado.
Títulos os Públicos
Este tipo de investimento criado pelo governo federal com
o intuito de financiar as atividades do governo. Por outros
lado é uma opção de investimento. A venda de títulos públicos
geralmente é feita por leilão ou diretamente no Tesouro
Nacional.
Clubes de Investimentos
Geralmente são investimentos realizados em comunhão de
recursos por um grupo que não ultrapassa 150 pessoas com a
finalidade de realizar investimentos no mercado financeiro, os
clubes de investimentos sempre estão em conformidade com as
normas da CVM, da Bovespa e ainda possuem um Estatuto Social,
que abriga as diretrizes de funcionamento referentes aos
investimentos e a companhia. Os clubes de investimentos são
pessoas jurídicas e tem um gestor responsável pelo clube e a
administração dos recursos do mesmo.
Ações
Ações são ativos de empresas com capital aberto ou S.A
Sociedade Anônima, que são negociados em bolsas de valores,
em outras palavras podemos dizer que ações são pedaços ou
partes das empresas que são vendidas na bolsa de valores.
Quando uma pessoa compra um grupo de ações de uma empresa,
significa que ela estará se tornando sócia daquela empresa,
cuja participação dependerá da quantidade de ações compradas.
As ações não são vendidas diretamente na bolsa, mas
através das corretoras de valores mobiliários que são empresas
credenciadas a operar no mercado de ações. Essas corretas
fazem a intermediação entre o investidor e a bolsa.
As ações podem der ordinárias ON ou preferenciais PN:
ON: As ações ordinárias dão o direito a participação nos
lucros da empresa e ainda confere o direito a voto nas
assembléias da empresa.
PN: As ações preferenciais também permite a participação nos
lucros, porém, sem direito a voto.
Taxas Selic de 24/08/2015 a 24/08/2015
Data
Taxa
(%a.
a.)
Fator
diário
Base de
cálculo (R$)
Estatísticas
Médi
a
Media
na
Mod
a
Desv
io
padr
ão
Índi
ce
de
curt
ose
24/08/2
015
14,1
5
1,000525
31
327.559.703.0
87,30
14,1
514,14
14,
150,02
390,
80
Calcule a os juros reais utilizando os juros nominais
(Selic) e inflação encontrados. Para o cálculo da Taxa de
juros real utilizamos a fórmula:
(1 + taxa nominal) = (1 + taxa real) * (1 + taxa de
inflação).
Taxa selic vigente: 10,90%
Inflação efetiva: 6,50%
(1+0,109)= (1+TR)*(1+0,65)
1,109 = (1+TR)*(1,65)
1,109= 1,65+1,65TR
1,109-1,65=1,65TR
Calcular retornos esperados
retornoesperado=Dt+(Pt−P(t−1))
Pt−1
10+(50−22)22
10+2822 = 3822 = 1,72*100= 172%
Investimentos em ações na companhia Água Doce período
aplicação taxa de desconto taxa nominal (selic) valor presente
pv = fv / (1+i)n valor futuro
FV = PV (1 + I) N
1 R$ 50.000,00 5,28% 12,00% R$ 53.191,48 R$ 56.000,00
2 R$ 50.000,00 4,83% 11,50% R$ 53.181,34 R$ 55.750,00
3 R$ 50.000,00 3,77% 11,00% R$ 53.483,66 R$ 55.500,00
4 R$ 50.000,00 2,73% 10,50% R$ 53.781,75 R$ 55.250,00
5 R$ 50.000,00 2,52% 9,75% R$ 53.526,14 R$ 54.875,00
6 R$ 50.000,00 1,86% 9,00% R$ 53.504,81 R$ 54.500,00
7 R$ 50.000,00 1,42% 8,50% R$ 53.490,43 R$ 54.250,00
8 R$ 50.000,00 0,98% 8,00% R$ 53.475,93 R$ 54.000,00
9 R$ 50.000,00 0,90% 7,50% R$ 53.270,56 R$ 53.750,00
10 R$ 50.000,00 0,90% 7,25% R$ 53.146,67 R$ 53.625,00
Interpretar o balanceamento entre risco e retorno.
Projeto A
CV=σκ
=170280 = 0,60
Projeto B
CV=σκ
=130280 =0,46
Mesmo com retornos dos projetos A e B serem iguais, o
risco e o desvio padrão do projeto B são menores sendo assim
tendo um melhor índice de balanceamento.
O projeto A é melhor que o B, pois apresenta menos risco.
ETAPA 3
No método de avaliação começaremos pelo conceito do valor
que tem três fatores importantes, são: fluxo de caixa do
ativo, taxa de crescimento do fluxo de caixa e risco ou
incertezas do fluxo de caixa. Esses fatores são fundamentais
na avaliação de um ativo, a responsabilidade da gestão
financeira é aumentar o fluxo de caixa amenizando riscos.O
valor de um ativo é igual ao valor presente de seus fluxos de
caixa futuros,aplica-se essa regra a
qualquer ativo financeiro inclusive os títulos, que é uma
obrigação de dívida a longo prazo, emitida por um tomador de
empréstimo, em um determinado período será recebidos pelo
detentor juros acrescidos em seu preço.Um dos fatores mais
difíceis de lidar é o fator de risco em consequência das
incertezas, a avaliação de um ativo é indispensável toda
atenção no cálculo da Companhia
A: o Beta é 1,5, o retorno da carteira de mercado é de 14%,
título do governo rende atualmente 9,75%, a companhia tem
mantido historicamente uma taxa de crescimento de dividendos
de 6%, e os investidores esperam receber R$ 6,00 de dividendos
por ação no próximo ano.
Ks= Rf+β¿)
Ks=¿0,0975+1,5(0,14 - 0,0975)
Ks=¿0,0975+1,5(0,0425)
Ks=¿0,0975+0,063750
Ks=0,16125*100
Ks= 16,12%
P0=
D1¿ ¿¿ ¿
Companhia Z: tem um Beta de 0,9, o retorno da carteira de
mercado é de 14%, título do governo rende atualmente 9,75%, a
companhia tem mantido historicamente uma taxa de crescimento
de dividendos de 5%, e os investidores esperam receber R$ 8,00
de dividendos por ação no próximo ano.
Ks= Rf+β¿)
Ks=¿0,0975+0,9(0,14 - 0,0975)
Ks=¿0,0975+0,9(0,0425)
Ks=¿0,0975+0,3825
Ks=0,135750*100
Ks= 13,58%
P0=
D1¿ ¿¿ ¿
A Companhia Y anunciou que os dividendos da empresa crescerão
a taxa de 18% durante os próximos três anos, e após esse
prazo, a taxa anual de crescimento deve ser de apenas 7%. O
dividendo anual por ação deverá ser R$ 4,00. Supondo taxa de
retorno de 15%, qual é o preço mais alto oferecido aos
acionistas ordinários?
P0=
D1¿ ¿¿ ¿
ANO FLUXO DE CAIXA (R$) FVPA 11,75 a.a. FVPA = 1 / (1+i) n VP
FC . FVPA ACUMULADOS
1 250.000,00 0,8949 223.725,00 223.725,00
2 250.000,00 0,8008 200.200,00 423.925,00
3 250.000,00 0,7166 179.150,00 603.075,00
4 250.000,00 0,6412 160.300,00 763.375,00
5 250.000,00 0,5738 143.450,00 906.825,00
6 250.000,00 0,5135 128.375,00 1.035.200,00
7 250.000,00 0,4595 114.875,00 1.150.075,00
8 250.000,00 0,4112 102.800,00 1.252.875,00
9 250.000,00 0,3679 91.975,00 1.344.850,00
10 250.000,00 0,3292 82.300,00 1.427.150,00
Calcular a viabilidade VPL
VPL = valor presente líquido
I = investimento inicial
Projeto A
VPL = 1.427.150,00 – 1.200.000,00 = 227.150,00
Projeto B
VPL = 1.427.150,00 – 1.560.000,00 = - 132.850,00
Índice de Lucratividade: IL =___VPEC___
INVEST. INICIAL
Projeto A
IL = 1.427.150,00 = 1,1893
1.200.000,00
Projeto B
IL = 1.427.150,00 = 0,9148
1.560.000,00
O projeto A é viável, pois o IL é maior que 1.
ETAPA 4 – MÉTODO DE ORÇAMENTO DE CAPITAL: COM RISCO
COMENTÁRIO DO ARTIGO DA METODOLOGIA DE CÁLCULO DE CAPITAL
Esta metodologia de cálculo é medida pela relação entre a
covariância dos retornos de mercado e da companhia e a
variância dos retornos da empresa. São discutidos os
principais indicadores financeiros do mercado brasileiro e
justificada, por meio de fundamentos estatísticos, a
inconsistência dos resultados. É um conceito essencial para
toda decisão financeira, e pode ser entendido como o retorno
médio exigido para toda a empresa.
DISCUTIR SOBRE A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DOS RISCOS NAS
TOMADAS DE DECISOES DOS ATIVOS
PROJETO X FVPA 14% FVPA = 1 / (1+ i) n VP
ANO FLUXO DE CAIXA
1 70.000,00 0,8772 61.403,51
2 70.000,00 0,7695 53.865,00
3 70.000,00 0,675 47.250,00
4 130.000,00 0,5921 76.973,00
5 130.000,00 0,5194 67.522,00
Σ 307.013,51
k= 61. 402,71 - média
σ = 11,586,59 – desvio padrão
CV = _σ_ = _11.586,59_ = 0,1887 . 100 = 18,87 %
K 61.402,71
PROJETO X FVPA 10% FVPA = 1 / (1+ i) n VP MÉDIA DESVIO PADRÃO
CV = σ / K
ANO FLUXO DE CAIXA
1 70.000,00 0,9091 63.637,00 CV = 15418,56 / 68.716,60 . 100 =
22,44
2 70.000,00 0,8264 57.848,00
3 70.000,00 0,7513 52.591,00
4 130.000,00 0,6830 88.790,00
5 130.000,00 0,6209 80.717,00 68.716,60 15.418,46
343.583,00
PROJETO Z FVPA 14% FVPA = 1 / (1+ i) n VP MÉDIA DESVIO PADRÃO
CV = σ / K
ANO FLUXO DE CAIXA
1 180.000,00 0,8772 157.896,00 CV = 36.510,20 / 114.352,00 .
100 = 31,93%
2 180.000,00 0,7695 138.510,00
3 180.000,00 0,6750 121.500,00
4 130.000,00 0,5921 76.973,00
5 130.000,00 0,5194 76.882,00 114.352,20 36.510,20
571.761,00
PROJETO 2 FVPA 10% FVPA = 1 / (1+ i) n VP MÉDIA DESVIO PADRÃO
CV = σ / K
ANO FLUXO DE CAIXA
1 180.000,00 0,9091 163.638,00 CV = 36.815,60 / 123.426,20 .
100 = 29,83%
2 180.000,00 0,8264 148.752,00
3 180.000,00 0,7513 135.234,00
4 130.000,00 0,6830 88.790,00
5 130.000,00 0,6209 80.717,00 123.426,20 36.815,60
617.131,00
UTILIZAR A FÓRMULA GORDAN
β = 1,5
RF = 8%
RM = 16%
Ks = RF + β (RM – RF)
Ks = 8 + 1,5 (16 – 8)
Ks = 8 + 1,5 . 8
Ks = 8 + 12 = 20
CALCULAR A VIABILIDADE QUE A COMPANHIA DOCE SABOR TRAÇOU PARA
CINCO SIMULAÇÕES SOBRE O PROJETO X, Y E Z
PROJETO X PROJETO Y PROJETO Z
ANO VPL DESVIO PADRÃO VPL DESVIO PADRÃO VPL DESVIO PADRÃO
1 200 12 150 34 250 10
2 300 17 300 41 380 35
3 400 21 450 27 430 54
4 500 20 550 30 640 68
5 600 23 670 20 720 62
TOTAL 2000 93 2120 152 2420 229
PROJETO X
PL – retorno esperado
X = Σ VPL = 2000 = 400
N 5
σ – desvio padrão
x = Σ σ = 93 = 18,6
n 5
CV = σ . 100 = 18,6 = 0,0465 . 100 = 4,65 %
X 400
PROJETO Y
PL – retorno esperado
X = Σ VPL = 2120 = 424
N 5
σ – desvio padrão
x = Σ σ = 424 = 84, 8
n 5
PROJETO Z
PL – retorno esperado
X = Σ VPL = 2420 = 484
N 5
σ – desvio padrão
x = Σ σ = 229 = 45,8
n 5
O projeto Z tem uma rentabilidade maior, é mais viável
investir neste
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