1 M 2 3 - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

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Tbrismo i promissor Os investimentos que serão feitos no segmento de turismo ecológico podem mudar a matriz econômica do Estado possibilitando o desen- volvimento . (Opinião 2) Diretor Presidente: Guilherme AIui/id de Oliveira Silva mu ,kí http://www.jcam _om.hr R$ 1,00 mwmv Fundado em 2 de janeiro de I904 EdÉçtoN.' 38.281 Z/th f ('rW/t/f/ Vf/f/f/ Manaus, sei unda-feira. 5 de março de 2(K)I w Municípios recebem verba para investir em ecoturismo Manaus precisa de nova ordem O Plano Diretor, Código Ambiental. Código de Posturas e I Ld de Ocupação do Solu são alguns itens do ordenamento jurídico da cidade de Manaus que estão esperando reformulação ou criação para se evitar o crescimento l urbano e social desordena- ' do. O Código Ambiental. por exemplo, está tramita— do mais de um ano na Câmara Municipal e ainda levará muitos meses para ser votado. o Plano Diretor está sendo elaborado pelo Instituto Brasileiro de Administração Municipal. (Política 3) Agroindústria é alvo de pecuaristas * A pecuária amazonense pode ganhar novas pers- pectivas caso empresas que industrializam deri- vados lácteos passem a utilizar o leite regional in natura. Os registros da Delegacia Federal de Agricultura do Amazonas (DFA) mostram que estas empresas importaram em 2000 mais de nove tone- ladas de leite em para abastecer suas linhas de produção. É neste merca- do promissor que os pecuaristas do Estado poderiam ser inseridos gradativamente. (Economia 9) 1 ¦¦ ¦' L,¦¦ 1 M _____________§________________ ____________________ 0_W_\m' ^H^—"--ir- æ f^Ê\_w '^LmU__*___W: ___________________________Wr^¦'**m^ _^_m ^^7__.:,*\.jr 'é|;. .i A analista de turismo da Suframa, Oreni Braga, destaca a participação da autarquia nos projetos aprovados Evandro Seixas 5fe»^~-Í__WÊã_:_JÊÊ_**- ^^ ¦"¦' B<cV wi___\*m^ t\^^~- Wk-r-^r*mf<__r_\_i ^^ * ^ S3^í*k w*' tfMiTVk. BP*?*... ""rS*^'__ __________ 0 combate a doenças como dengue é uma das tarefas da Fundação de Medicina Tropical do Amazonas Fundação terá R$ 3 milhões para reforma A Fundação de Medicina Tropical do Amazonas (FMT/Am) receberá R$ 3 milhões do governo do Estado para investir em obras de ampliação, reforma das instalações e compra de novos equipamentos. A insti- tuição (foto à esquerda) pre- tende com a reforma melho- rar o atendimento dispensado à população e melhorar o espaço dedicado ao treina- mento de recursos humanos na área de medicina tropical. Criado em 1972. a FMT/Am atende cerca de 40 mil pes- soas por mês. (Economia 10) Aranha produz substância antimicrobiana Uma pesquisa desenvolvi- da pela Universidade de São Paulo (USP) provou que os antibióticos não precisam necessariamente ser produ- zidos a partir de fungos. Os cientistas conseguiram extrair da aranha carangue- jeira a substância gomesina. que pode ser usada na pro- dução de remédios mais efi- cazes e de efeitos mais rápi- dos para o tratamento de infeções causadas por 24 tipos diferentes de bacté- rias, nove tipos de fungos e cinco tipos leveduras. (Ciência & Tecnologia 6) ii I Ni __\_re< 2 Barcelos, Manaeapuru, Manaus, Novo Airão e Presidente Figueiredo receberão R$ 13,8 milhões Recursos são do Ministério do Meio Ambiente e do Banco Interamerica- no de Desenvolvimento 3 Até 2003 mais sete cidades do Ama- zonas receberão verbas para investir no turismo ecológico O Programa de Desen vol- vimento do Ecoturismo da Amazônia Ocidental (Pre**- cotur). mantido pelo Minis- tério do Meio Ambiente (MMA) e Banco Interame- ricano de Desenvolvimento (BID), destinou R$ 13,8 milhões aos municípios amazonenses de Barcelos, Manaeapuru. Manaus. Novo Airão e Presidente Figueiredo para investimen- tos no setor de ecoturismo. O repasse desta verba é classificada por técnicos que participam do Grupo Técnico de Coordenação do Ecoturismo da Amazônia Legal (GTC) como pré- investimento, pois o Proe- cotur será desenvolvido ao longo de cinco anos e terá uma verba estimada em R$ 200 milhões para atender a Amazônia Legal. Deste total, mais sete municípios do Ama/onas poderão rece- ber investimentos até o ano de 2003. Estes municípios são Autazes. Careiro, Carei- ro da Várzea, Iranduba, Ita- coatiara. Rio Preto da Eva e Silves, pré-selecionados pelo GTC por causa de suas potencialidades turísticas. Analista de turismo da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Sufra- ma) e integrante do GTC, Oreni Braga afirmou que os prefeitos devem estar aten- tos à vocação de suas cida- des para inseri-las em pro- gramas como o Proecotur. (Política 4) -Suplemento t ít/:.\$L£.'í § £ _t «***? l\ __m ?$^M"MÉ í^TKtf"-} L\ÉHa, '___f"____._____\m^ H3 Oi Casa própria lem alternativa de compra O brasileiro que ainda luta para com- prar a casa própria tem desde outubro uma alternativa ao Sistema Financeiro da Habitação (SFH). Trata-se do Sistema Financeiro Imobiliá- rio (SFl), operado pela Caixa Econômi- ca Federal em par- teria com outros agentes financeiros. Evandro Seixas ____ ^^_m ^^t ^5»"' %____,_________ --K. "^mt Empresários discutem a importância da informação estratégica Projeto leva informação a pequenos empresários A parceria formada por Federação das Micro e Pequenas Empresas do Amazonas (Fampeam). Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e o Serviço Brasi- leiro de Apoio às Micro e PequenasEmpresas (Sebrae/AM) está levando informações importantes sobre empreendedorismo e legislação tributária aos donos de pequenos nego- cios. "Nossa meta este ano é atender duas mil pessoas", diz o superin- tendente do IEL, Wilson Colares, explicando que o trabalho é desenvolvido por intermédio do projeto ConselheiroMaster. (Economia 11)

Transcript of 1 M 2 3 - Coleção Digital de Jornais e Revistas da Biblioteca ...

Tbrismoi promissor

Os investimentos queserão feitos no segmento

de turismo ecológico

podem mudar a matrizeconômica do Estado

possibilitando o desen-volvimento . (Opinião 2)

Diretor Presidente: Guilherme AIui/id de Oliveira Silva

mu,kíhttp://www.jcam _om.hr R$ 1,00

mwmvFundado em 2 de janeiro de I904 EdÉçtoN.' 38.281

Z/th f ('rW/t/f/ Vf/f/f/

Manaus, sei unda-feira. 5 de março de 2(K)I

wMunicípios recebem verba para investir em ecoturismo

Manausprecisa de

nova ordemO Plano Diretor, Código

Ambiental. Código dePosturas e I Ld de

Ocupação do Solu sãoalguns itens do ordenamento

jurídico da cidade deManaus que estão esperando

reformulação ou criação

para se evitar o crescimentol urbano e social desordena-'

do. O Código Ambiental.

por exemplo, está tramita—do há mais de um ano na

Câmara Municipal e aindalevará muitos meses para ser

votado. Já o Plano Diretorestá sendo elaborado pelo

Instituto Brasileiro deAdministração Municipal.

(Política 3)

Agroindústriaé alvo de

pecuaristas* A pecuária amazonense

pode ganhar novas pers-pectivas caso empresas

que industrializam deri-vados lácteos passem a

utilizar o leite regional innatura. Os registros da

Delegacia Federal deAgricultura do Amazonas(DFA) mostram que estasempresas importaram em2000 mais de nove tone-ladas de leite em pó paraabastecer suas linhas de

produção. É neste merca-do promissor que os

pecuaristas do Estado

poderiam ser inseridos

gradativamente.(Economia 9)

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A analista de turismo da Suframa, Oreni Braga, destaca a participação da autarquia nos projetos aprovadosEvandro Seixas

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0 combate a doenças como dengue é uma das tarefas da Fundação de Medicina Tropical do Amazonas

Fundação teráR$ 3 milhõespara reforma

A Fundação de MedicinaTropical do Amazonas(FMT/Am) receberá R$ 3milhões do governo doEstado para investir em obrasde ampliação, reforma dasinstalações e compra denovos equipamentos. A insti-tuição (foto à esquerda) pre-tende com a reforma melho-rar o atendimento dispensadoà população e melhorar oespaço dedicado ao treina-mento de recursos humanosna área de medicina tropical.Criado em 1972. a FMT/Amatende cerca de 40 mil pes-soas por mês. (Economia 10)

Aranha produzsubstânciaantimicrobiana

Uma pesquisa desenvolvi-da pela Universidade de SãoPaulo (USP) provou que osantibióticos não precisamnecessariamente ser produ-zidos a partir de fungos.

Os cientistas conseguiramextrair da aranha carangue-

jeira a substância gomesina.que pode ser usada na pro-dução de remédios mais efi-cazes e de efeitos mais rápi-dos para o tratamento deinfeções causadas por 24tipos diferentes de bacté-rias, nove tipos de fungos ecinco tipos leveduras.(Ciência & Tecnologia 6)

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Barcelos, Manaeapuru, Manaus,Novo Airão e Presidente Figueiredoreceberão R$ 13,8 milhões

Recursos são do Ministério do MeioAmbiente e do Banco Interamerica-no de Desenvolvimento

3Até 2003 mais sete cidades do Ama-zonas receberão verbas para investirno turismo ecológico

O Programa de Desen vol-vimento do Ecoturismo daAmazônia Ocidental (Pre**-cotur). mantido pelo Minis-tério do Meio Ambiente(MMA) e Banco Interame-ricano de Desenvolvimento(BID), destinou R$ 13,8milhões aos municípiosamazonenses de Barcelos,Manaeapuru. Manaus.Novo Airão e PresidenteFigueiredo para investimen-tos no setor de ecoturismo.

O repasse desta verba éclassificada por técnicos

que participam do GrupoTécnico de Coordenação doEcoturismo da AmazôniaLegal (GTC) como pré-investimento, pois o Proe-cotur será desenvolvido aolongo de cinco anos e terá

uma verba estimada em R$200 milhões para atender aAmazônia Legal. Destetotal, mais sete municípiosdo Ama/onas poderão rece-ber investimentos até o anode 2003. Estes municípiossão Autazes. Careiro, Carei-ro da Várzea, Iranduba, Ita-coatiara. Rio Preto da Eva eSilves, pré-selecionadospelo GTC por causa de suas

potencialidades turísticas.Analista de turismo da

Superintendência da ZonaFranca de Manaus (Sufra-ma) e integrante do GTC,Oreni Braga afirmou que os

prefeitos devem estar aten-tos à vocação de suas cida-des para inseri-las em pro-gramas como o Proecotur.(Política 4)

-Suplemento

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Casa próprialem alternativade compra

O brasileiro queainda luta para com-

prar a casa própriatem desde outubrouma alternativa aoSistema Financeiroda Habitação (SFH).Trata-se do SistemaFinanceiro Imobiliá-rio (SFl), operado

pela Caixa Econômi-ca Federal em par-teria com outrosagentes financeiros.

Evandro Seixas

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Empresários discutem a importância da informação estratégica

Projeto leva informaçãoa pequenos empresários

A parceria formada porFederação das Micro ePequenas Empresas doAmazonas (Fampeam).Instituto Euvaldo Lodi

(IEL) e o Serviço Brasi-leiro de Apoio às Micro ePequenas Empresas(Sebrae/AM) está levandoinformações importantessobre empreendedorismo

e legislação tributária aosdonos de pequenos nego-cios. "Nossa meta esteano é atender duas mil

pessoas", diz o superin-tendente do IEL, WilsonColares, explicando que otrabalho é desenvolvido

por intermédio do projetoConselheiro Master.(Economia 11)

LU Jlunui! íin Cumimitio OPINIÃOManaus, segunda-feira, 5 de março de 2001

FRENTEE-mail: perfil®jcam.com.br

CMdGMUU

Prefeitos inadimplentes com oFundo Nacional de AlimentaçãoKscolar e que tiveram recursos damerenda bloqueados pelo MEC

querem a interferência do governa-dor Amazonino Mendes. Mal toma população, que husca explicações

para a falta de merenda nas escolas,os prefeitos têm visitado o Paláciodo Governo pedindo apoio para asolução do impasse. Com o fim do

prazo para a prestação de contas de2(XX), dia 28. a situação ficou aindamais crítica. Se 23 prefeitos não

puderam, por motivos diversos,enviar a prestação de contas de 99dentro pra/o

* • *

Vão ler que explicar o que fizeramcom o dinheiro da merenda. Nãodeve ser fácil mas precisam tentar.

SEMÁFORO

A velocidade nos centros urba-nos pode passar de 60 para SO kmentre meia-noite e 4 horas damanhã. B o que prevê projeto delei apresentado pelo deputadofederal Francisco Garcia (PR.-Am) A medida visa redu/ir osassaltos verificados nesse horárioem função das paradas nos sinaise da necessidade de redução davelocidade imposta pelas cãnierasou corujinhas. O projeto prevêainda a intermitência dos sinais ea inclusão dos serviços de emer-

gência médica como beneficiáriosde S0_ dos recursos obtidos commultas de trânsito.

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Pelo Código Nacional dcTrânsito recursos obtidos comaplicação dc multas só podem seraplicados no setor.

DMSAOSomente em janeiro deste ano a

Petrobras pagou em nivalties - umaespécie de compensação financeira

pela exploração de petróleo e gás - R$5.1 milhões ao Fstado do Ama/onase oulros RS 40.6 mil a Manaus Coari,Onde está centrada a base de prospec-ção de gás e petmleo. foi beneficiadocom RÍ 1.6 milhão. Careiro daVárzea licou com R$..... mil eIninduba com outros R$ .2.3 mil.Fm 2(XK), os royalties somaram, de

JMÍ0 a dezembro. Ri. 48,56milhões recolhidos pira a fazenda doAma/onas e R$ 15,45 milhões paraCoan.Mais uma ve/ Iranduba comR$ 324 mil. Manaus com R$ 429 mile Careiro da Várzea com

'outros .24

mil. firam as cidades mais beneficia-dasem20m

• * •/

Dmlteim que /urisa ser fiscdizaá).

DO procudadordo listado. JorgePimentel. sobre a pretensão do gover-no petista do Acre em anexar oitomunicípios ama/oneiises: "O

gover-nador I Amazonino Mendes) disse

que o Acre não pode nem com ele.como é que alimenta essa intenção deaiiex;ir parte do território doAmazonas". Disse ainda que, à exce-

ção de Cruzeiro do Sul. cujo perfil seassemelha aos de Parintins eItacoatiara. os demais municípiosacreanos estariam vivendo em estadode extrema pobreza. Já o governo doAcre assegura que está fazendo umarevolução na área de saúde, o quetem conquistado a simpatia dos habi-tantes dos municípios amazonenses.

Opehstti Joiyc Viam substituiu OrleiCameli (PII.) no governo do Acw.

Já está definido, o hoje denomi-nado Cais das Torres, parte do ladodireito do nxulmix, será transfor-mado em porto turístico. A área

possui 235 metros de atracadourodc embarcações de grande porte,como os navios de turismo interna-cional. Fsse equipamento também

pode ser ampliado com módulosflutuantes, caso haja necessidade.Hoje, entretanto, todos os navios

que têm ancorado em Manausestariam bem servidos no Cais dasTorres. O flutuante principal seráreservado à navegação regional de

passageiros. Um terminal de cargac descarga de mercadorias funcio-nará em outra área da cidade.

São medidas do projeto demodernização da zona portuária.

Projetos turísticos *Os investimentos que estão sendo feitos no segmento turis*

tico do Amazonas começam a ser mais abundantes apesar deestarmos ainda no início da fase de implantação de projetossediados não apenas em Manaus, assim como em municípiosreconhecidamente vocacionados para esta atividade.

Os recursos que serão investidos em projetos turísticos

podem ser obtidos por meio da Suframa em consórcio, tam-bém, com o programa fomentador do Ministério do MeioAmbiente voltado para exploração sustentável do ambiente ematividades turísticas.

Os programas já implantados, como o de infra-estrutura,das corredeiras do Urubuí, em Presidente Figueiredo, o botedo complexo turístico do Piranha, em Manacapuru e o DesignTropical em Santa Izabel do Rio Negro, são iniciativas pionei* Iras cujos dividendos são de fácil constatação ao envolver osrecursos ambientais do município e englobar a populaçãolocal em atividade econômica sem depredar o ambiente.Implantados com estas diretivas, a criação de emprego e renda

para a população do interior é só mais um passo para suajixa-

ção nas cidades de origem, reduzindo, desta forma, a propen-são ao êxodo para a capital do Estado de grandes contingen*tes populacionais.

Os recursos, que neste exercício serão de quase 14 milhõespara 5 municípios amazonenses, inclusive Manaus, devem serbuscados por meio de projetos apresentados pelas prefeituras.Como em 2003 a Amazônia Ocidental deve ter uma dotaçãode R$ 200 milhões, é aí que os prefeitos devem estar atentos enão perder a oportunidade de obter parcela significativa destemontante. *

í

Há uma enomie preocupaçãocom a transparência do processoseletivo do vestibular daUniversidade Estadual doAma/onas (UFA). Mas anunciar onome da empresa, número do vôo ehorário de chegada das provas aManaus parece um contraponto aoargumento de que o sigilo é funda-mental nestes casos. Com essa atitu-de. os organizadores podem estarexpondo as entidades envolvidas na

guarda do material. São questõesque a comissão envolvida com o

processo seletivo precisa analisar.Afinal, o vestibular não se esgotoucom as provas de domingo

Dia lê lein mais e quesiíns comosegurança precisam ser reavaliadas.

OBJETIVO

As Faculdades Objetivo devemimplantar um curso de medicinaainda neste ano. segundo anunciou oempresário Valdery Areosa. O pri-meiro passo será dado depois deamanhã, quando o grupo Objetivoassume, por intennédio de convênio,a administração da BeneficientePortuguesa, que logo em seguidaserá transformada em hospital-esco-Ia. Com o curso de medicina funcio-nando. as Faculdades Objetivo irãoadquirir o sttitus de universidadeValdery disse que o hospital conti-nuará atendendo à população emconvênio com o Sistema Único deSaúde (SUS).

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A UniNillonLins lambem lerahospital-escola, nn momento em fasede construção.

O diretor de meio ambiente eações institucionais da Águas doAmazonas. César Seara, asse ao

M que a companhia faz. diana-mente, monitoramento físico, quí-mico e bacteriológico da água distri-buída à população Ele assegura queé tecnicamente impossível ocorrerum problema generalizado compa.metendo a qualidade da água.

"São

feitas 250 amostras diárias emvários pntos da cidade", asseSeara. Os problemas com mudançada cor da água em alguns pontospodem estar associados às ligaçõesclandestinas. Ele afirmou que acompanhia está cumprindo as metas

que beneficiam o consumidor, con-forme o contrato assumido com oEstado.

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Feito o esclarecimento.

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PARECE QUE TUDO

VOLTOU AO

i. NORMAL'

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Xi a...

Linhas CruzadasCARLOS Lf UO LAURIA FERREIRA

' ' A determinação de entregartodos os espaços alugados levoua gerência executiva do INSS noAmazonas a decidir pelo fecha-mento em abril da agência daPrevidência instalada na áreaexterna do lliper CO. Com amedida serão economizados R% 7mil mensais, valor do aluguel

pago pelo Instituto Nacional deSeguridade Social - INSS

* A Ulbra está com inscriçõesabertas para o curso de atualiza-

ção cultural e dc preparação parao envelhecimento A aula inau-

gural. aberta ao público seráhoje, as 15 horas, na sala 101 E.da reitoria, onde poderão tam-bém ser feitas inscrições.

¥ O governo do Fstado. em

parceria com o Ministério daCultura e a Fundação Nacionalde Artes- Fumirte. apresentou

quinta-feira na sede do IdealClube o projeto Rncena Brasil.Oencontro reuniu cerca de 150atores e dançarinos.

** Criar oportunidade de nego-cios. desenvolver a criatividade e

oferecer uma fonte de rendafamiliar é o objetivo dos cursos e

palestras oferecidos pelaUniversidade do Meio Ambiente,criada pela Prefeitura O calendá-rio para o mês de março já foidefinido e as inscrições são grá-tis.

Cerca de mil moradores deIranduba serão atendidos no

período de 19 a 24 de março

pela Unidade Movei daPrevidência Social. Na agenciasohre rodas a população rural eurbana do município terá aces-

so a benefícios previdenciárioscomo aposentadorias, auxíliodoença e salário maternidade,entre outros.

* ' Terminam dia 8 as inseri-

ções para o vestibular daUniversidade do Estado nointerior. Os interessadosdevem procurar os postos deinscrição preparados pelaSecretaria de Coordenação dointerior nos próprios munici-

pios. Os cursos serão ministra-dos em Manaus . Parintins eTefé.

Mídia e Violência (VII)

3JimiaI ou (Emmnrrrtohmiltuln (inr J Rm lui é* ***** m / WW

Guilherme Aluizio É________L____IDiretor-Presidente

Sócrates Bomfim NetoVice-Presidente

Propriedade da Empresa Jornal do Comércio Ltda.Fundado em 2 de janeiro de 1904

CGC 04 561 791/0001-80

Sede própria á Av, Tefé, 3.025 • Japiim ¦ CEP 69078-000Telefone: (0ix92) 613-1833 Fax: (0>x92) 613-1833, ramal • 124

Manaus - Amazonas - Brasil

e-mail: [email protected]

GERALDO MENDES DOS SANTOS

Globalização da ciência ¦ Final

SINEJA . . . AÍWCIAÇÀO—_ Ai.;

¦ NACIONAL

MiiuDEjOUNAIS

'¦•M_M_

ra_____MUl MM

nuWX-fflD-ouram

Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e nâorefletem necessariamente a opinião do %oma\ bo (f mmit.rriw

COOPERATIVA DOS PROFISSIONAIS DE IMPRENSA DO ESTADO DO AMAZONAS(Órgão gestor de mão-da-obra e de planejamento, administração, comercialização e finanças)

Lei n° 5.764/71

CGC. (M.F) 03.042.344/0001-51Registro na Junta Comercial do Amazonas: 13400001668

Adalberto Antônio dos SantosPresidente

Eustáquio LibórioSecretário Executivo

e-mail: [email protected]

Num contexto dc tal nalure/a. haalguma diferença dc atuação ou estiloentre 0 pesquisador, gestor, administra-dor ou qualquer outro profissional degabarito? Trata-se aqui de uma qualidadepolivalcnle do cicnlisla ou dc sua Iranslí-guração em oulms tipos de agentes? Kmalguns casos, o cientista é exaltado comosalvador da pátria, cm outros, é execradocomo estudioso de sexo angelical ou detemas dc pouca relevância. Onde eslá 0limite da diferença c da tolerância' Porque alguns estudos, altamente originais eenriquecedores quanto à informação,licam restrilos a comunidade cientifica,enquanto oulros. às vezes de mesmanatureza ou até mais simplórios. Ia/emtanto sucesso, têm lanlo impado namídia.'

Tem-se a impressão que hoje osramos da ciência com maior peso ouvalentia não são aqueles geradores doconhecimento básico, mas os leitos paraalender demandas Assim sendo, é nalu-ral que I preferência para o maior aportede capital vá recair naqueles que sejammais promissores para os mercadosemergentes, consliluam atestado paratecnologias mercadológicas ou

dêem dividendos políticos, de marke-ling c propaganda.

Diante do massacre globalizanle,parece que ale mesmo os tradicionais cri-térios dc valores e ordenamento da ativi-dade científica foram subvertidos Priori-tariamenlc. não mais se busca dinheiropara linanctar projetos de pesquisa: pro-jeta-sc em função do dinheiro disponívelou às vezes simplesmente pnmietido I oclamor geral é a busca dc novos recursos... verdadeira ciranda!

Talvez para justificai, dar racionalidade ou mesmo legitimar esse processoincongruenle. criou-se no imagináriocoletivo (mesmo quando se traia de inte-lecluais da mais alta patente acadêmicala noção de que ciência deva tambémfa/er parle desse |ogo. ou melhor, do

modelo globalizanle e portanlo deveestar sujeita ao seu caráter pragmático,altamente competitivo e nada diletante.

Claro que não se advoga o exercícioda |K-squisa como algo hermético einconseqüente, desvinculado da realida-de do mundo ou das necessidades huma-nas. mas daí torná-la numa atividade denegociação financeira, verdadeiro exer-cício de oferta-e-procura, há uma enomiedistância.

()s governantes e as autoridades cien-tíficas deveriam estar atentos a essesivrigosos percalços e deixar definitiva-menie ao Fsiado a responsabilidade damajoritária participação no financiamen-lo à investigação científica. Isso parecefundamental nào somente para o conhe-cimento da natureza e das polencialida-des territoriais, mas lambem para a for-mação responsável dos jovens, a con-quisla da cidadania c a defesa do país.

A| _ sar do grau dc conhecimento quedetém em sua área específica, o cientistaé um cidadão comum, elemento coletivoe ativo agente da sociedade e por issojamais deve colocar sua carreira a servi-ço deste lipo de mercantilismo nemsujeitar-se aos capnchos de certas agên-cias de fomenlo que dizem estar fazendodoação à ciência, quando na verdadeestão tentando aliciar pessoas e amortizardívidas. No mesmo ideário, na busca deinvestimentos financeiros e na formaçãode parcerias, o cientista deve ser mais cri-lerioso, responsável e prudente, não sedeixando levar pelos subterfúgios dasrecompensas transitórias, nem pelas van-glórias pessoais, engodos óbvios e face-Ias perniciosas do capitalismo selvagem,do processo globalizanle

O autor e pesquisador do InstitutoNacional de Pesquisas da Amazônia -INPA. Coordenação de Pesquisas emBiologia Aqmítiai-CPBA. E [email protected].

A pretx.-upação com a influência damídia no aumento du violência e dacriminalidade tem provocado muitasdiscussões no Senado Federal, emtomo da nova IM de Imprensa Penade prisão para os delitos de imprensa éapenas unia das polêmicas conclusõesa que chegaram os parlamentares,como forma de intimidar profissionaisque se utilizam de uma concessão doEstado, para auferir vantagens pes-soais através de pmgramas dc baixonível cultural. Nesse particular, éimportante ressaltar que essa matériaestá sendo disciplinada também peloProjeto do Novo Código Civil, em seuArt. 929, parágrafo único, combinadocom o Art. 934, inciso lll. criando ocritério da responsabilidade objetiva,sem culpa em relação ao empregado,

preposto ou serviçal. Nesse caso, aresponsabilidade civil do jornalista,pela nova lei, fica sob o manto doDireito Civil, devendo, então, os veí-culos de comunicação sempre respon-der pelos danos causados por prepos-tos seus. A questão ainda não respon-dida é se esse falo constitui ameaça àliberdade dc imprensa, especialnienlc

quanto ao direito de opinião, garantiaindividual do jornalista, assegurada naConstituição Federal. Uma das pnvpostas, nesse sentido, é a criação doConselho Nacional dc Comunicação.

Recorrer ao Direito Penal comoforma de solução de qualquer condito,mesmo aqueles de natureza extrape-nal, parece ter sido a fónnula encon-trada pelos especialisLis na matéria. Adefinição do crime dc PublicidadeOpressiva, tipo

penal que já era pre-visto no anteprojeto do Novo CódigoPenal é um exemplo dessa forma

peculiar de solucionar conflitos. Con-siste em promover campanha pormeio de comunicação ao públicoantes de transitar em julgado decisão

judicial com o fim de constrangerautoridade, parte, testemunha, juizesou jurados ou qualquer outra pessoaque intervenha em processo judicial.A pena prevista para o crime era dereclusão e variava de 1 a 3 anos.

Esse crime já existe em paísescomo a França e a Inglaterra. É lógico

que não tipifica o crime suprumencionado a crítica técnica e científica reali-zada por especialistas em matéria cri-minai.

A decisão de tipificar essas con-dutas como crime parece ter seapoiado em alguns casos criminaiscélebres, que marcaram a História doBrasil, tais como: Lindomar Casti-lho. Angela Diniz, Daniela Perez.índio Pataxó. Favela Naval de Dia-

dema e. mais recentemente, o crime

praticado pelo jornalista PimentaNeves. Em todos esses casos, deacordo com o que foi apurado, a

pressão popular e da imprensa, maisespecificamente, foi determinante

para que testemunhas e juradosmudassem suas versões, ou queinterrogatórios fossem gravados semautorização, ou outras provas fossemcolhidas com violação dc garantiasfundamentais, fulminando de nulidade todo o procedimento investigató-no. policial e judicial. Nesse particu-lar. é importante destacar as críticasoriundas da Associação Nacional deJornais l AN.ll c da Federação Nacio-nal dos Jornalistas I FENAJ l. ressal-tando que qualquer acusado figurão

poderia alegar que eslava sendo víii-ma de uma campanha difamatória

pela imprensa em função da divulga

ção e publicidade dada ao falo. 0~Art. 349, que havia sido excluído ú*fanteprojeto, voliou ao Hnttn lunilíllsugestão do advogado AntonmNabor Areias Bulhões, que ficouconhecido por defender o falecidoempresário Paulo César Farias, oPC. O resultado é que a proposta foiretirada do anteprojeto.

A verdade é que a discussão sobrea ética nos meios de comunicação

precisa ser aprofundada lYoliferamos casos de grampo divulgados semparcimônia pela imprensa. Ora,grampo é crime e como tal deve serapurado e punido exemplarmente,sendo a prova por ele obtida, consi-derada ilícita para ser usada em pro-cesso criminal. Isso não exclui o fatode que, a ciência do teor das grava-ções e de sua autenticidade, seja obn-gatoriamente objeto de investigação

pelos órgãos oficiais, leia-se PolíciaJudiciária e Minisléno Público. Otrato da coisa pública não é o mesmoda vida pessoal dos envolvidos nogrampo. Se o grampo nasce dentrodo próprio governo, na maioria doscasos, o fato toma forma de delação,e como tal deve ser analisado dentrode um conjunto probatório, merecen-do. com muito mais razão, a investi-

gação oficial obrigatória.

O fato é que a imprensa reflete o

processo de mudança que se venticagna sociedade. Há, na verdade, umafragmentação da informação no Bkhésil e no mundo.

O autor e promotor de Justiça, pre-sidente do Consellio Penitenciário doEstado da Amazonas e pmfessor dedireito penitenciário, penal e processopenal. E-nmil: leliofrargo.com.br

Manaus, segunda-feira, 5 de março de 2001 POLÍTICA HJornal bo (üommerríp d:política urbana

Enquanto os legisladores de Manaus não decidirem votar um novo Código Ambiental e o Plano Diretor para a cidade, a

ocupação ordenada do solo e o crescimento econômico estarão brecados. A Câmara retoma hoje os trabalhos com a

promessa de pôr em pauta essas questões, depois de um ano de tramitação na Casa. O assunto promete render boas discussões

Legislação atrasada impede crescimentoAna Cláudia Leocádio

a \ falta de reformulação dalegislação municipal querteula a política urbana para\__naus é um dos principaisentraves para o crescimentoeconômico e conseqüenteocupação ordenada do solodo município. Enquanto pro-jetos importantes como oPlano Diretor e CódigoAmbiental não são discuti-dos e aprovados, a cidadetende a conviver com a

CONTROVÉRSIA

desorganização.O Código Ambiental de

Manaus completou um anono dia 22 do mês passado eainda está em tramitação naCâmara Municipal deManaus. Falta agora formaruma nova comissão comcinco vereadores para coor-denar as discussões acerca da

política ambiental normati-zada no código.

A Prefeitura de Manauscontratou o Instituto Brasi-leiro de Administração

Municipal (Ibam) para coor-denar a elaboração do PlanoDiretor que data de 1975 edesde então não foi reformu-lado, o que contraria o quedetermina o parágrafo 3o doartigo 227 da Lei Orgânicade Manaus estabelece a obri-

gatoriedade de revisão dos

princípios e levantamentos,inclusive aerofotogamétricoe cadastral, num período dedez anos, pelo menos.

Os próprios técnicos doIbam classificaram Manaus

como a cidade brasileira queteve o crescimento mais ace-lerado nos últimos 20 anos.

Os princípios para a insti-tuição de um CódigoAmbiental se baseiam nofundamento do interesselocal e regula a ação do

poder público municipal esua relação com os cidadãose instituições públicas e pri-vadas, na preservação, con-servação, defesa, melhoria,recuperação e controle domeio ambiente ecológica-

mente equilibrado, bem denatureza difusa e essencial àsadia qualidade de vida. É o

que diz o título I do projetode lei n° 20/2000 que tratada política ambiental quetramita na CMM.

A proposta enviada peloPoder Executivo no ano

passado esclarece que "nas-

ceu de um processo de dis-cussão democrático entre osrepresentantes dos diversossegmentos da sociedadecivil e poder público, cuja

TRAMITAÇÃO

ação uníssona tem comoobjetivo a busca e a defesade um meio ambiente equi-librado, com uma melhor

qualidade de vida paaratodos".

O projeto ainda apresenta

problemas que ainda nãoforam totalmente discutidose resolvidos e quando apro-vado vai demandar mudan-

ças em outros Códigosmunicipais como o- Códigode Obras e o Código de Pos-tura do Município.

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«i^___»_-_-_____________iSybil Ferreira diz que não há problema em o Código Ambiental ser aprovado antes da implantação do Plano Diretor

Há uma controvérsia sobrea aprovação do CA antes daconclusão dos estudos doPlano Diretor de Manaus,onde ainda não soube definirbem quem deveria ser elabo-rado primeiro. Segundo aDiretora Técnica da EmpresaMunicipal de Urbanização(Urbam), Sybil Ferreira, nãohaveria problema a aprovaçãodo CA antes da conclusão dosestudos para elaborar o PlanoDiretor, uma vez que este últi-mo já poderá contemplar asdeterminações acerca das

questões ambientais que cons-tíBO no projeto de lei que tra-mit.y.a CMM.

Paía ocorrer as atualizações

no Código de Obras e de Pos-tura é preciso que sejam apro-vados além do CA, o PlanoDiretor que é onde constarãoas diretrizes sobre o planeja-mento urbano de Manaus. OCódigo de Obras estabeleceos requisitos técnicos de exe-cução de obras como lotea-mentos, responsabilidade téc-nica dos projetos de engenha-ria e foi aprovado na mesmaépoca do Plano Diretor, em1975. Esses requisitos estãosujeitos à legislação ambien-tal porque as instalações sani-tárias, de esgoto, preservaçãode área verde, dentre outrosfatores, precisam estar emconsonância com a legislação

municipal, embora existamoutras leis e códigos que dis-ciplinam a atividade ambien-tal, informou Sybil.

Já o Código de Postura doMunicípio regulamenta ocomportamento do espaço

público, higiene das vias

públicas, passeios limpos

(ruas), sossego público, diver-timento, dentre outras atribui-

ções. Por esse Código, o

poder público estabelece cri-térios para investimentos noespaço público, como tambémos critérios de conservaçãodesses espaços.

Sybil Ferreira não conside-ra as determinações contidasno Código de Obras e no

Código de Postura comoobsoletas como afirmam seuscríticos. Segundo a diretoratécnica, há a urgente necessi-dade de atualização dos seusdispositivos, porque a cidadecresceu e os códigos nãoacompanharam as mudanças

pelas quais a capital amazo-nense passou. De acordo comSybel, a reformulação só podeacontecer depois que o PL e oCA estiverem aprovados, masainda não há uma data defini-da nem para a aprovação doCódigo Ambiental na CMM,nem para a entrega do PlanoDiretor por parte da prefeitu-ra. (ACL)

LÍDER GARANTE EMPENHOO líder do prefeito Alfredo

Nascimento na CMM, LuizAlberto Carijó (PRTB) afir-mou que fará de tudo para pro-porcionar a discussão e vota-

ção de todas as matérias quetratam da questãodo planejamentomunicipal, ondeestá inserido oCódigo Ambien-tal. SegundoCarijó, a cidadecarece de uma

política de plane-jamento pautadaem legislação

própria do muni-cípio e destacou adisposição deAlfredo Nasci-mento em viabili-zar a elaboraçãotanto do PlanoQiretor, quanto do CódigoAmbiental como medidas que«l^ciam o processo de consoli-dação da política urbana.

"São

leis que vão obrigar os cida-dãos a adotar uma nova postu-ra", frisou o líder.

A instalação de ComissãoParlamentar de Inquérito na

ção das eleições municipaisatrapalharam a discussão doCódigo Ambiental no ano pas-sado, o que remeteu para umanova fase de discussões nessalegislatura.

Carijó defen-"""""" —

deu que não se

pode dizer quea atual admi-nistração nãotrabalhou pararesolver os pro-blemas de poli-tica urbana deManaus. Ele

justificou queao longo dosúltimos quatroanos a prefeitu-ra vinha reali-zando estudos

prévios queservirão de

subsídio nessa fase de elabora-

ção das leis, conforme deter-mina a Loman.

Para o líder, as contradições

que aparecerem entre uma leie outra poderão ser ajustadas

pela CMM por meio de emen-das. O importante é que o pri-meiro passo já foi dado,

Para Carijó, oCódigo Ambien-tal e o PlanoDiretor são medi-das que iniciam o

processo de con-solidação da

política urbana eleis que vão obri-

gar os cidadão aadotar uma nova

postura

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A comissão que coordena-va a discussão do CódigoAmbiental contava com cincomembros, dos quais quatronão foram reeleitos. Na ses-são plenária de hoje o presi-dente Nelson Azedo (PL)disse que pretende formalizartodas as comissões especiais

para coordenar os projetosque estão pendentes na Casa.

Mas o presidente terá queestabelecer prioridades, visto

que além do Código Ambien-tal, estão previstos paracomeçar a tramitar hoje o

projeto de reforma do Regi-mento Interno da CMM e oPlano de Carreira, Cargos eRemunerações dos servidoresem educação, além do projetode reestruturação administra-tiva da Prefeitura de Manaus

que está tramitando em regi-me de urgência urgentíssima.

Aliado a isso existe anecessidade de aprovação dodecreto da PMM que doa oterreno para a construção dasede da CMM, localizado nobairro do Santo Antônio.Apenas depois da posse doterreno será possível proce-der com o planejamento daestrutura da nova sede esti-mada em torno de R$ 2,5milhões de reais.

Com tantos projetos trami-tando na Casa, o CA corre orisco de ficar novamente forada discussão. Azedo diz queisso não deve acontecer e oobjetivo da CMM é aprovar oCA antes do recesso parla-mentar previsto para o mêsde julho. (ACL)

HISTORIA DO PROJETO

Yar amentar ae inuuemu na menu p_...i. ju ._i uuu_, ^^___ _

legislatura passada e a realiza- salientou Carijó. (ACL) Carijó entende que as contradições podem ser ajustadas

O Código Ambiental foicoordenado pela SecretariaMunicipal do Meio Ambien-te (Sedema) e traz 160 arti-

gos. Desde que chegou àCMM o projeto de lei jásofreu 58 alterações em seutexto e, com as devidasemendas, o Código Ambien-tal foi reduzido para 157artigos.

Um dos principais entra-ves para a rapidez na discus-são e aprovação do CA foi oconflito de competências nasconcessões de licenciamen-tos para atividades ambien-tais. O Instituto de ProteçãoAmbiental do Amazonas(Ipaam) enviou um parecerda Procuradoria Geral doEstado (PGE),no dia 15 de

junho do ano

passado, con-testando a com-

petência muni-cipal de conce-der os licencia-mentos. Deacordo com o

parecer da PGE,a lei federal,6.938/1981 nãoautoriza aosmunicípios a

procederem aolicenciamentoambiental deatividades efeti-vas ou potencialmente polui-doras.

O parecer se refere asatribuições da Sedema esta-belecidas no código que noinciso XIII diz que é de suacompetência licenciar alocalização, a operação e aampliação das obras e ativi-dades consideradas efetivaou potencialmente poluido-ras ou degradadoras domeio ambiente.

Além disso, a PGE consi-derou inconstitucionais as

genéricas disposições refe-rentes a poluição atmosféri-ca, proteção do solo e faunae flora como matérias decompetência da União e doEstado do Amazonas, con-forme o artigo24, inciso VIda Constituição Federal.

A PGE diz em seu parecerque o Código Ambiental emdiscussão

"não passa de uma

cópia, com pouquíssimasadaptações, do CódigoMunicipal do Meio Ambien-te do Município de Vitória,

capital do Estado do EspíritoSanto", o que contraria o quese diz no início da mensa-

gem localizando-o comofundamentado no interesselocal.

O presidente do Ipaam,Estevão Monteiro de Paula,considera a instituição doCódigo Ambiental umamedida importante para dis-ciplinar a política para omeio ambiente no âmbitomunicipal, mas existem pro-blemas que merecem discus-são, visto que ainda nãoforam resolvidos.

Segundo Monteiro dePaula, o Estado não tem umCódigo Ambiental, mas a

questão é regulada pela lei1.532/1987.

—— Por lei, quemdá a licençaambiental é oórgão estadual,

que também

Entidades como

CREA, Sindus-

con, e de outras

entidades partici- pode, se assim

param de círcu- desejar, outor-

los de debates pr a outros olicenciamento

para a aprovação de atividadesdo Código ambientais.

Ambiental e pelo Entretanto, fri-

que tudo indica sou Monteiro- de Paula, os

serão chamada Hcenciamentos

novamente ao feitos pei0debate Ipaam são con-

cedidosmediante consulta aosórgãos municipais como aSedema.

Entidades como ConselhoRegional de Engenharia eArquitetura (CREA), Sindi-cato da Indústria da Cons-trução Civil de Manaus(Sinduscon), e de outrasentidades participaram decírculos de debates para aaprovação do CódigoAmbiental e pelo que tudoindica serão chamada nova-mente ao debate.

O arquiteto SeverianoPorto esteve presente numdesses debates e destacou a

possibilidade de todos osórgãos representativos emembros da comunidadefazerem parte da comissãoespecial a ser formada naCâmara. Além disso, Portoobservou também o cuidado

que se deve ter em relaçãoaos conflitos criados na lei,

que precisa estar em conso-nância com os anseios da

população. (ACL)

U-ljiinuil iiu Commgrrío Política Manaus, segunda-feira, 5 de março de 2001

DESENVOLVIMENTO

Cinco municípios do Amazonas

terão investimento do governo fede-rai e do BID para o setor de Turismo

Governo e BIDinvestem juntosR$ 13,8 mi emturismo no AM

Ana Goreth Antony

As prefeituras de Manaus,Manacapuru, Barcelos, NovoAirão e Presidente Figueiredoreceberão ainda este ano R$13,8 milhões do Ministério doMeio Ambiente (MMA) pormeio do Programa de Desen-volvimento do Ecoturismo daAmazônia Ocidental (Proeco-tur), que está sendo realizadoem parceria com o Banco Inte-ramericano de Desenvolvimen-to (BID).

Um estudo realizado peloGrupo Técnico de Coordena-

ção do Ecoturismo da Amazô-nia Legal (GTC), do qual aSuperintendência da ZonaFranca de Manaus (Suframa)faz parte, revelou que a cons-trução de centro de atendimen-tos ao turista, terminais fluviaisde passageiros e melhoria nasorlas das cidades são as gran-des necessidades de infra-estrutura turística dos municí-

pios contemplados.Da verba a ser aplicada

ainda este ano, apenas R$ 2,5milhões foram recursos oriun-dos do governo federal; o res-tante foi repassado pelo BID.No ano passado a Suframa fir-mou parceria com a Secretariade Coordenação da Amazôniado MMA para instalação emManaus do escritório regionaldo Proecotur, que passou a fun-cionar nas dependências da

sede da autarquia, no DistritoIndustrial.

0 primeiro repasse da verbafederal é apenas o pré-investi-mento que será feito este ano.Além dos cinco municípios queserão contemplados, mais setereceberão investimentos em2003: Autazes, Careiro, Carei-ro da Várzea, Iranduba. Itacoa-tiara. Rio Preto da Eva e Silves.São R$ 2(K) milhões do Proeco-tur, que foram destinados aosmunicípios Amazônia Ociden-tal.

A analista de turismo daSuframa, Oreni Braga, disse

que o objetivo da Suframa emfirmar a parceria com o MMAé organizar as comunidades

para desenvolver o turismo demaneira sustentável na Amazô-nia Ocidental. "Nos

últimostrês anos a nossa participaçãonão é mais apenas participati-va, mas também mais ativa",explicou Oreni.

Ela contou que em Santa Isa-bel do Rio Negro, município doAlio Rio Negro, localizado naregião conhecida como Cabeçado Cachorro, está implantado o

projeto Design Tropical daAmazônia Ocidental, que foidesenvolvido e financiado pelaprópria autarquia com o apoioda Universidade do Amazonas(UA), do Banco da Amazônia(Basa) e da Fundação de Cen-tro de Análise, Pesquisa e Ino-vação Tecnológica (Fucapi).

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A caverna de Maruaga também receberá inveatimentos

POTENCIAL DO INTERIOROreni Braga contou que no

momento existem inúmeros

projetos sendo analisados

pela Suframa. Em 2000 aautarquia financiou comrecursos próprios R$ 760 mila construção do complexoturístico de Silves, a orla foitoda revitalizada. Barcelostambém recebeu R$ 500 mil

para o projeto da pesca espor-tiva executado no município."Barcelos

é considerada acidade mais limpa do Amazo-nas, tem um grande potencialde ecoturismo", afirmou.

Presidente Figueiredo em1999 recebeu R$ I milhão daSuframa para a construção docomplexo turístico daCachoeira de Urubuí, a maisfamosa do município. Segun-do o Secretário de Turismo domunicípio, José Maia, imedia-tamente será iniciada a cons-trução do centro de atendi-mento ao consumidor de Pre-sidente Figueiredo. "O lugar

será de fácil acesso. Já esco-lhemos a área e será assinadoo comodato", afirmou o secre-tário.

De acordo com ele. além daconstrução do centro, osrecursos do Proecotur tam-bém serão empregados nasinalização turística da cida-de, na construção da recepçãoda Caverna do Maruaga e naGruta do Batismo em Balbina."Tudo

com verba do Proeco-tur. Assim o turista sai satis-feito com sua visita e divulgao município", disse Maia.

Estatísticas da prefeitura dePresidente Figueiredo apon-tam que nos finais de semanaa média de carros que entramno município é de 600 veícu-los, chegando a atingir 1000automóveis em fins de sema-na prolongados. Hoje o setorhoteleiro da cidade já temmais de 1000 vagas e a diárianos hotéis variam de R$ 25 aR$ 45. (AGA)

MARIA APARECIDA INÁCIO

Torna público que recebeu do IPAAM, a Licença deOperação - n.9 041/01, que autoriza a exploração de areianuma área de 0,5 (meio hectare), nas coordenadas geo-gráficas 02»43'19,8" S e 60504'51,00" W, com validade de365 dias, para Lavra a Céu Aberto sem Beneficiamento, naCidade de Manaus - AM.

Evandro Sajas.. —'

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O investimento vai se expandir para o interior do Estado, segundo Oreni Braga, onde já há projetos em andamento

EMPREENDEDORES AUTO-SUSTENTADOSIdentificar os recursos

materiais e humanos daregião é a primeira meta do

projeto que em fase poste-rior vai formar uma classeempreendedora regionalauto-sustentada. Ainda seráimplantado um centro deestudo, onde será instalada aescola de design e as peçasproduzidas serão expostas.

Segundo Oreni Braga, éapenas o início do projetopiloto, mas no futuro outrosmunicípios poderão ser con-templados com implantação

do Design da Amazônia.Para a analista, é muitoimportante que os prefeitosestejam atentos às vocaçõesdas cidades governadas,porque somente assim,

poderão encaminhar proje-tos de Ecoturismo. que pos-sam ser contemplados pelaSuframa.

Foi o caso de Manacapu-ru, que em 1998 recebeu R$760 mil da Suframa paraimplantar o programa dareserva do Piranha. O proje-to apresentado pelo municí-

CRITÉRIOSPara a escolha dos 12 muni-

cípios, que serão contempla-dos pelo Proecutur, foram uti-lizados os critérios de viabili-dade. pólo definido, análisetécnica e localização. "A

Suframa sempre pode atuardesde que seja convidada a

participar", garantiu a analistade Turismo. Oreni Braga.

ITACOATIARA

Segundo a analista, a revita-lização do Porto de Manaus

possivelmente receberá verbado Proecutur. Mas de acordocom informações da Agênciade Comunicação do Governo(Agecom) até o momento o

governo federal não sinalizoua quantia que vai investir naobra. Segundo as estimativas

pio solicitava programas de

preservação da área e aconstrução de hotel no local.Hoje o hotel do Piranha jáestá construído e dentro dealguns meses começará afuncionar.

O secretário de Coordena-

ção Geral de Manacapuru.Luís Andrade, contou que amanutenção do Projeto Pira-nha vem sendo feita pelaprefeitura e custa R$ 25 milreais por mês.

"A Reserva

do Piranha com 103 hectaresé a única Reserva de Desen-

I

volvimento Sustentável

(RDS) municipal do Brasil",defendeu Luís.

De acordo com ele oretorno social e biológicotem sido grande mais, oretorno econômico aindanão aconteceu devido ao nãofuncionamento do hotel. "O

hotel está pronto, mas es^iem processo de licitação',explicou o secretário.Andrade contou que mesmoassim, o turismo teve umcrescimento significativoem Manacapuru. (AGA)

do governado do Amazonas,serão gastos USS 34 milhõesna revitalização, metade dosrecursos virá do Estado e orestante da iniciativa privada,de grupos internacionais.

De acordo com a mensa-

gem, que o governador Ama-zonino Mendes (PFL) apresen-tou na Assembléia Legislativa

do Estado na abertura dos tra-balhos legislativas na Casa,este ano começa a construçãodo novo porto, com área 13vezes maior do que o deBelém- PA. As instalações his-tóricas do porto serão aprovei-tadas para atividades comer-ciais, culturais e turísticas.(AGA)

Fogaça desmente MamudO ex-prefeito de Itacoatiara

Miron Fogaça disse, em notaenviada ao _\t, que vem sendosistematicamente acusado peloaluai prefeito do município,Mamoud Amed Filho. Mamoudafirma que Fogaça teria pagoobras que não foram concluídas,como o Pólo Moveleiro e o Cen-tro de Zoonoses.

Sobre o Pólo Moveleiro, Foga-

ça informou que o projeto foitotalmente concluído. Entretanto,em face de alterações aprovadas

pelo ex-superintendente MauroCosta, ams depois de concluídasesse procedimento não foi acatado

pela Superintendência de Planeja-mento da autarquia pelo fato denão ter tramitado o aditivo da alte-ração do projeto, ficando, portan-to, sem aprovação formal. Diantedo impasse, a Suframa e o muni-cípio acordaram a complementa-

ção do projeto com a construçãode três secadores. Como o acordofoi firmado no final de ano quepassou, as obras complementares

prosseguiram até o dia 24 passa-do. prazo concedido pela Suframa

para o recebimento dos secadores.Os recursos para essas obras, deacordo com a nota, foram do pró-prio município.

A nota diz ainda que, se há um

acordo com prazo para conclusãode obra, não há inadimplência.Continua a nota:"0 prefeito querque o município permaneça emsituação irregular para poder mon-tar seus teatros e chamar a atençãoda imprensa".

Fogaça diz que compete aoProcurador do município quês-tionar junto a Suframa a alegadainadimplência. "Já

não tenho

poderes nem competência paiaresolver este problema", disse oex-prefeito.

Para Fogaça, não há no atualadministrador "nenhum interessena obra", sendo ele próprio, Foga-

ça, o gestor e responsável peloconvênio. "Estou

acompanhandoa obra pessoalmente. Durantetodo o mês de fevereiro estive nasobras. Na verdade não me ausen-tei do município, como fezMamoud, em sua administraçãoanterior, quando fugiu da cidadedeixando de pagar fornecedores,salários de funcionários, repasseda Câmara Municipal e dandocalote na Previdência Social. Eletem se ocupado em visitar o muni-cípio nas épocas de repasse derecursos e em tentar denegrirminha imagem, com medo que o

povo me eleja deputado nas próxi-mas eleições e seja seu fiscal. Não

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Fogaça diz que continua acompanhando a obra do pólotinha esta pretensão, mas se ele Zoonoses. Miron afirmou quecontinuar armando palanque para está dentro do prazo e que as ade-mim posso até pensar no assun- quações sugeridas na última vis-to".afirmou. toria serão entregues pela

Ele afirma que não pode ser empreiteira no pra/o determina-acusado de ter dinheiro de origem do pelo Ministério da Saúde. Sedesconhecida porque ê empresa-rio do ramo madeireiro e tem par-ticipação em cinco empresas, emItacoatiara e Manaus.

Quanto a obra do Centro de

estou acompanhando obras,mesmo depois de enttgues à pre-feitura, é porque falta confiançano atual administrador, que nãoteve suas contas de 1^96

SERRARIA MOSS LTDA.

Torna público que recebeu do IPAAM, a Licença de

Operação - n.9 007/96-03, que autoriza o desdobro de

toras e beneficiamento de madeiras, com validade de

365 dias, para Indústria Madereira, na Cidade de

Manaus - AM.

NAVEGAÇÃO ANA CAROLINA LTDA.

Torna público que recebeu do IPAAM, a Licença de

Operação - n.9 145/98-01, que autoriza a lavra de

seixo, sem beneficiamento, pelo método de draga-

gem, com validade de 365 dias, para Extração deMinerais, no Município de Novo Aripuanã - AM.

^¦^4íiJ?a«ndl»-Mr-aj?A«_»narçode 2001 PolíticaÍJurnai bo Ulummerrio

R$ 61,9 BILHÕES

Governo apresenta planode investimento esta semana

Brasília - O presidente Fer-nando Henrique Cardoso apre-senta nesta semana um plano deinvestimentos de R$ 61,9 bi-lhões e uma lista de projetos emtramitação no Congresso sobreos quais o governo pretendecentrar fogo para aprovar aindaneste ano. Esses são os doiscomponentes do plano de go-verno, que tem múltiplos objeti-vos: lembrar que há muito a fa-zer nos dois últimos anos demandato, aglutinar a base aliadaem tomo de uma proposta, apro-veitar o último ano legislativoútil (em 2002 a sucessão mono-

polizará os debates no Legisla-tivo) para concluir as reformasiniciadas em 95, calar as críticassobre a falta de atenção do go-verno para a área social e, nocampo econômico, colocar em

pauta uma agenda de desenvol-vimento como conseqüência do

programa de ajuste fiscal.O plano de governo está

sendo preparado para ser apre-sentado pelo presidente aos lí-deres dos partidos aliados noCongresso na próxima terça-feira. A intenção já anunciada

pelo presidente é definir as li-nhas da reforma ministerial a

partir do compromisso dos par-

tidos com esse programa."Errará quem apostar em

mudanças, em novidades. Oprograma vai focalizar o que te-mos de relevante a ser feito nos

próximos dois anos", adiantouum assessor palaciano. O presi-dente quer usar o plano paraorientar o Ministério, indecen-temente de seus ocupantes, queserão em grande parte substituí-dos em janeiro, para lança-mento de candidaturas nas elei-

ções de 2002. "O presidente vai

dar o recado: independentemente do personograma, aagenda do governo é esta", re-sumiu o assessor.

Além do programa de invés-timentos e da agenda legisla-tiva, Fernando Henrique levaráuma importante questão para odebate com os líderes: o futuroda Contribuição Provisória so-bre a Movimentação Financeira(CPMF). O tributo deixará deser cobrado em 2(X)2, e o go-verno quer discutir como reporsua arrecadação, que chegou aR$ 15 bilhões em 2000.

"Como

não há possibilidade de reduçãodos gastos, a CPMF é absoluta-mente estratégica", disse umministro que participou da ela-boração do plano.

CPMF PRORROGADASe depender da vontade do

governo, a CPMF deixará nova-mente de fazer jus ao nome eterá sua cobrança prorrogada.Para isso, é preciso que o Con-

gresso aprove uma emendaconstitucional neste ano. Umadecisão tem de ser tomada antes

q dia 31 de agosto, prazo final

para o governo enviar ao Con-

gresso a proposta para o Orça-mento Geral da União de 2002.

Social - Os assessores do pre-sidente que trabalham na elabo-ração do plano de governo ad-mitem que não haverá nenhumanovidade "bombástica" sobre o

que já se conhece das priorida-des do governo.

"O impacto será

dado pelo dinheiro, pelo valordos gastos que anunciaremos",disse um desses assessores.

Os R$ 61,9 bilhões serão gas-tos em dois planos de ação inte-

grada o Projeto Alvorada e oPlano Nacional de SegurançaPública, e mais 50 projetos con-siderados estratégicos (sendo

que alguns desses projetos são

parte dos planos de ação inte-

grada). Esse montante cobredois anos.

Do total. R$24,9 bilhões sãoverbas do orçamento federal eR$ 37 bilhões são de outras fon-tes, desde o Fundo de Amparoao Trabalhador (FAT), o Fundode Combate e Erradicação daPobreza e até empréstimos ex-ternos. A maior parte, 82%, ouRS 50,7 bilhões será destinada a

projetos na área social."Vamosturbinar alguns projetos", disseo ministro. Um exemplo: abolsa-escola terá suas verbasmultiplicadas por dez, atingindoR$ 1.7 bilhão neste ano, contraR$ 176 milhões em 2000. Emsua totalidade, o programa

"-

Toda Criança na Escola", onde abolsa-escola está incluído, teráR$ 4,2 bilhões neste ano. O pro-grama

"Saúde de Família" rece-

berá outros R$ 2,8 bilhões.Os 50 programas prioritários

do governo terão verbas garanti-das e sua execução será acom-

panhada més a mês. Embora osocial receba a maior parte dosinvestimentos, a lista de priori-dades também contempla projetos de infra-estrutura, assistên-cia social agricultura e reformaagrária.

PROGRAMAS PRIORITÁRIOS

Cada um deles terá uma metaa ser atingida até o final do go-verno Fernando Henrique. Dalista, o principal projeto para oEstado de São Paulo é o Rodoa-nel, uma obra que interligará as

Rodovias que passam pela capital

paulista, reduzindo o trânsito,

pücipalmente de caminhões decarga, dentro da cidade. Até de-zembro de 2002, o trecho Oestedo Rodoanel terá de estar pronto.Neste ano, o programa CorredorTransmetropolitano. que inclui oRodoanel, receberá cerca de R$220 milhões.

O plano de governo também éformado por dois planos de açãointegrada, que combinam algunsdos 50 programas prioritários,porém com um foco de açãomais dirigido. Um deles é o Pro-

jeto Alvorada, que em doisanos, consumirá investimentosde R$ 15 bilhões. Inicialmente,ele atenderá aos 258 municípiosmais pobres do País, com açõesnas áreas de educação, treina-mento de mão de obra. financia-mento à agricultura familiar,eletrificação e outros. O outro

plano de ação integrada é o Pro-

grama Nacional de Segurança.

que contará com R$ 930 mi-lhões em 2001.

Desse total, 90% serão distri-buídos entre três programas prio-ritários: reestruturação do sis-tema penitenciário, que consu

if mira R$ 230 milhões, modernização da Polícia Federal e ações

para aumentar a segurança do ci-dadão.

Agenda - A outra vertente do

plano do governo para os últimosdois anos do mandato é uma lista

de projetos de lei que estão no

Congresso e que o governo quer

ver aprovados neste ano. A idéiaé concluir a reforma da Previdên-cia, com a aprovação de três pro-jetos de lei complementar que re-

gulamentam os fundos de pen-são. Também será feita umamini-reforma tributária, que nãomexerá na Constituição e terácomo objetivos: unificar a legislação do Imposto sobre a Circu-lação de Mercadorias e Serviços(ICMS) e reduzir o peso dos tri-butos sobre a exportação.

Para não haver perda de recei-tas, o governo federal já propôs acriação de uma nova contribui

ção, a ser cobrada sobre produtosaportados, inclusive petróleo eenergia.

O governo também pretendeinsistir na reforma política, quejá está em discussão no Con-

gresso. A principal mudança é acriação de regras para mudançade partido, fim das coligações e achamada cláusula de barreira (-

que compromete a sobrevivênciade partidos nanicos, criados paralançar candidatos sem estrutura

partidária). Além de concluir asreformas, o governo quer apro-var projetos que dêem mais fô-lego para o desenvolvimentoeconômico. É o caso da lei dasSociedades Anônimas, que dámais garantias aos acionistas mi-noritários e. assim, pretende in-centivar o investimento emações. Essa seria uma formamais barata para as empresas fi-nanciarem seus investimentos,em vez de tomar empréstimosbancários. O governo também

quer mudar a Lei de Falências,evitando que as garantias ofere-cidas por uma empresa ao tomarempréstimos bancários vá para amassa falida.

PREVIDÊNCIA, MINAS E ENERGIA

jy cota dos partidos da base no Ministério será mantida sem alterações, mas^( compensações serão feitas na substituição dos três líderes do governo no

Congresso, integralmente ocupados por tucanos, nos próximos dias

FHC nomeia amanhãmais dois novos ministrosChristianeSarnarcoe

Sílvia Faria

Fotos Arquivo M

DÉ Agência f:\tadu.

Brasília • O presidente Fer-nando Henrique Cardoso devenomear dois pefelistas para osministérios de Minas e Energia eda Previdência na próxima se-mana, depois de lançar o planode ação governamental, prova-velmente na terça-feira. A cotados partidos da base no Ministé-rio será mantida sem alterações,mas compensações serão feitasna substituição dos três líderesdo governo no Congresso, inte-

gralmente ocupados por tuca-nos, nos próximos dias.

O PMDB, que venceu a dis-

puta pela presidência do Senado,com Jáder Barbalho (PA), nãoreivindica nenhum outro cargono primeiro escalão, apesar deavaliar que o partido está sub-re-

presentado no governo. Os pee-medebistas ocupam a pasta dosTransportes, com Eliseu Padi-lha, e da Integração Nacional,com Fernando Bezerra, além daSecretaria de DesenvolvimentoUrbano, com Ovídeo de Ânge-lis. O partido pretende, no en-tanto, a liderança do governo naCâmara.

Dentro da estratégia doPMDB de explorar politica-mente o espaço que ocupa,conta se como certa_ a substitui-

ção de Ovídeo de Ângelis peloex-governador de Goiás Ma-

guito Villela. Considerado exe-cutivo experiente, Maguito dariamaior visibilidade à pasta, hojeconduzida de forma técnica pelotitular.

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O presidente Fernando Henrique Cardoso deve nomear dois pefelistas para os ministérios

PEFELISTAS MANTERÃO QUATRO MINISTÉRIOS

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Arthur pode deixar a liderança

O PFL, derrotado nas dispu-tas pela presidência da Câmarae do Senado, além de através-sar uma grave crise interna,manterá quatro ministérios no

governo Fernando Henrique.O presidente suspendeu con-versas a respeito de nomes,desde o carnaval, por causa doagravamento do estado desaúde do governador licen-ciado de São Paulo, o tucanoMário Covas.

Mas as articulações dentrodo partido estão intensas. O

presidente do partido, senadoiJorge Bomhausen (SC) apoiaos pefelistas paranaenses Rei-nhold Stephanes e Renato Fo-lador para a Previdência. Ste

phanes já ocupou a pasta, temtrânsito político e conhecimento técnico da área, além doapreço da área econômica. Afavor de Folador conta o bemsucedido fundo de previdência

dos servidores do Estado doParaná.

Já o vice-presidente daRepública, Marco Maciel(PE), gostaria de ver seuconterrâneo, senador JoséJorge, no Ministério de Mi-nas e Energia.

Já Bomhausen preferiria queJosé Jorge continuasse ao seulado, no parlamento, onde divi-dem as articulações dentro do

partido e deste com o Planalto.As chances de outro pefelistatambém apontado, o ex-ministroEliseu Rezende, são remotas,

porque já há um mineiro, o mi-nistro dos Esportes e Turismo,Carlos Melles, no Ministério.

Sugerido pelo ministro da Fa-zenda, Pedro Malan, outro pefe-lista, o capixaba José Carlos daFonseca, é uma opção que aco-moda bem o partido, por não so-frer rejeição da ala de Bornhau-sen, nem a do senador Antônio

Carlos Magalhães (BA), que di-videm o PFL.

Já o acesso do PFL a cargosde liderança no Congresso de-

penderá da definição do partido,em relação ao governo e decomo os pefelistas vão acomo-dar o agora oposicionista Antô-nio Carlos.

Reunião da executiva, mar-cada para o dia sete de março,dará as respostas esperadas peloPlanalto e é possível que o PFLvolte a ocupar a liderança do go-verno no Senado ou no Con-

gresso, hoje ocupadas pelos tu-canos José Roberto Arruda (DF)e Arthur Virgílio (AM), respec-tivamente.

As investidas dos pefelistaspara retirar o ministro Padilhado Ministério dos Transportesforam contidas. O partido reco-nheceu que não se tira espaçodos vitoriosos, que é o caso doPMDB.

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montai òa (ínnunrrnn CIÊNCIA & TECNOLOGIA Manaus, segunda-feira, 5 de março de 2001

i^__^__ 4BIOMEDICAS

intibiótico que está sendo analisado por pesquisadores do Instituto de Ciência

* Biomédicas da USP deve ser testado em seres humanos dentro de três anos. A

substância, produzida a partir da aranha caranguejeira, tem efeito mais abrangente

Antibiótico da caranguejeiraatua mais rápido no organismo

Brasília (Agência Brasil -

ABr) - Os antibióticos não

precisam necessariamente ser

produzidos apenas a partir defungos. Pesquisadores do Ins-tituto de Ciências Biomédicas

(ICB) da Universidade de SãoPaulo (USP) extraíram daaranha caranguejeira (Acan-thorscurria gomesiana) umasubstância - a gomesina - quefunciona como um antimicro-biano mais eficaz e de efeitomais rápido que os conven-cionais. Tem também umefeito mais Abrangente, pois,em laboratório, reagiu fortemente contra 24 espécies ciebactérias, nove fungos ecinco leveduras.

Podendo ser testada em seres humanos dentro de trêsanos, a gomesina representauma nova linha de antir íóti-

cos - formados por moléculasempregadas por animais in-vertebrados no combate íosmicrorganismos - e uma sa.da

promissora contra o surgi-mento de bactérias super-re-sistentes, que exigem mais

CARRAPATONo caiTapato do boi (Boophilus

microplus), outro invertebrado es-tudado, os técnicos do ICB identi-ficaram três peptídeos (moléculasde baixo peso molecular formadas

por uma cadeia de aminoácidos)

que, embora não estejam tão bemcaracterizados quanto o similar daaranha, exercem a mesma função:formam uma primeira barreiracontra microrganismos invasores.

Um deles encontra-se no in-testino do carrapato e dois, comação antibacteriana, na hemo-linfa, como é chamado o sanguedos artrópodes, o grupo de ani-mais que inclui também os inse-tose as aranhas.

Sirlei Daffre, bióloga do ICB

que coordena o subprojeto voltadoà identificação e caracterizaçãodessas novas substâncias, sur-

preendeu-se ao verificar que umdos peptídeos do carrapato, comação contra bactérias e fungos, éna verdade um fragmento da he-moglobina (a molécula que trans-

porta oxigênio para as células) doboi. Para ela, trata-se de uma indi-cação de que o carrapato deve pos-suir uma ou mais enzima capaz decortar a hemoglobina do boi, ex-traindo dela um fragmento que lheserve de proteção contra infec-

ções. "Faz sentido", diz.

Os carrapatos habitam regiões

próximas aos genitais do animal,uma área bastante suscetível àcontaminação, e extraem do pró-prio alimento digerido um peptí-deo que lhe garante imunidade. "É

um parasita perfeito", comentaDaflire. O problema da resistênciaa antibióticos, que agora começa aser amenizado, é sério principal-

potência e eficiência dos medicamentos, numa velocidade

que a indústria farmacêuticanão consegue mais acompa-nhar. Hoje, já não é mais tãosimples combater uma infec-

ção como após a descobertada penicilina, em 1928. Na-

quela época, bastavam cincoa sete dias de tratamento àbase de antibiótico e a recu-

peração era completa."O uso dessa nova geração

de antibióticos em infecções émuito promissor", afirma An-tonio Gildo Bianchi, professordo Departamento de Parasito-logia do ICB e coordenador do

projeto temático Genes, Peptí-deos e Proteínas de Artrópo-des de Interesse Médico e Ve-terinário, que tem financia-mento de R$ 380,6 mais USS358 mil da Fundação de Apoioa Pesquisa do Estado de SãoPaulo (Fapesp).

"Também é muito interes-sante descobrir essa aplicaçãoa partir de um estudo básico dosistema imunológico de inver-tebrados", comenta Bianchi.

mente nos hospitais, onde as infec-

ções encontram um campo fértil

para a disseminação, em vista dabaixa resistência do organismodos pacientes em tratamento.

Segundo o Ministério daSaúde, a infecção hospitalar noBrasil é da ordem de 13,1% eainda está fora de controle,mesmo com as medidas preventi-vas exigidas pelo Programa deControle de Infecção Hospitalarda Agência Nacional de Vigilância .Sanitária (Anvis). A superlota-

ção. o uso indiscriminado de anti-microbianos e a falta de atualiza-

ção de profissionais da saúde sãoalguns dos motivos apontados

pela Anvis para o crescimento dastaxas de infecção hospitalar, hojea quarta causa de óbitos no país.

Dos antibióticos comercializa-dos, a maioria atua seletivamentesobre um grupo de bactérias, ini-bindo seu crescimento, des-truindo-as. Sua ação, porém, élenta, se comparada à velocidadede duplicação de uma bactéria,

que é de apenas vinte minutos.De acordo com Sirlei Daffre, essadiferença de ritmos leva à forma-

ção de gerações cada vez mais re-sistentes de bactérias e põe emxeque a eficácia dos antibióticosconvencionais. Especializadaem imunologia de insetos e bio-logia molecular, ela tem encon-trado uma situação oposta e bemmais confortável à medida queavança seu trabalho com a gome-sina. extraída das caranguejeirasfornecidas pelo Instituto Butan-tan e cuidadas no laboratório doICB pelo doutorando Pedro Is-mael da Silva Jr.

No Brasil, a infecção hospitalar está fora de controle

FIXADORAS DE NITROGÊNIO

Bactérias vão ser usadascomo fertilizantes biológicos

Brasília (Agência BrasilABr) - Pesquisa realizadacom bactérias fixadoras de ni-

trogênio. encontradas em re-

giões de cerrado, tem comoobjetivo sua utilização asso-

ciada a sementes. A idéia é

usar esses microorganismoscomo inoculantes. diminuindoassim o consumo de fertili-

zantes nitrogenados e. conse-

qüentemente. os custos de

produção. Além disso, evita-

se o uso de fertilizantes qui-micos que contaminam rios e

lençóis freáticos.Em estudos recentes, des-

cobriu-se que as bactérias, em

cultura, são capazes de liberar

fitormônios (hormônios vege-

tais) e outras substâncias queregulam o ciclo de cresci

mento das plantas e que esti-

mulam seu desenvolvimento.Apesar de não corrigirem o

solo. as bactérias interagem

com outros organismos, pro-duzindo substâncias benefi-cas, sem competir com os ve-

getais, uma vez que retiram onitrogênio do ar, e não do

solo."O objetivo é produzir em

grande quantidade para a uti-lização na agricultura comer-ciai", afirma Heloíza RamosBarbosa, pesquisadora doDepartamento de Micróbio-logia do Instituto de CiênciasBiomédicas da Universidadede São Paulo (ICB/USP). Asbactérias encontradas emsolo de cerrado foram esco-Ihidas por apresentaremmaior resistência e capaci-dade de adaptação, uma vez

que esse tipo de solo é ácido e

pobre em nurientes, tanto

para a vegetação quanto paraos microorganismos.

ColunaFilatélica

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Medalha de Prata na LUBRAPEX 2000

Novos selos americanos»ww»v~»w»r'»w'»-|-»»»*»»»'»""''<

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Mais uma vez o correiodos Estados Unidos envia-nos detalhes de suas próxi-mas emissões filatélicas.Parece que resolveram ado-tar somente selos auto ade-sivos e é exatamente isso

que está acontecendo comas emissões seguintes: em22 de fevereiro um selocom a figura de

"George

Washington" com facial de20 cents; ainda no mesmodia um selo mostrando o"bisão" animal muito con-hecido daqueles que vêemfitas de faroeste, com facialde 21 cents e também nomesmo dia um selomostrando uma água emestilo art-decô, com facialde 55 cents. Ilustramos aColuna com esses trêsselos.

SELOS BRASILEIROSDESTE MÊS DEMARÇO - Dia 5. segunda-feira, um selo com o títulode

"uma vida por um bomlivro" com facial de 27 cen-tavos; dia 22 - um selo"Programa Especialw-^-de Exportação" sempfacial definido. E sem»dia previsto:

"190.

anos da Biblioteca*Nacional e Cen-rtenário da Primeira^Sinagoga Brasileira*

(PE)". Juntamente^com Israel.

O ABUSO DOS*AUTO-ADESIVOS -[

Como acimadescrevemos, parece

Sue os Estados

'nidos juntaram-sek Iaqueles países que.Lpara facilitar a expe-dição de cartas, sem que ousuário precise passar colano selo, já esta abusandocom a enorme quantidadede selos auto-adesivos,inclusive em alguns quemesmo chamando de "regu-

lares" são comemorativos.O Brasil segue essa linhadesse tipo de selos somentenos verdadeiramente regu-lares com a flora e alguns

pássaros. A grande dificul-dade desses selos é que não

podem ser colecionadosinteiros, têm sempre queestar fazendo parte de um

papel, pois a goma utilizada

é poderosa e não sai demaneira nenhuma. Temosinclusive recebido recla-mações de filatelistasestrangeiros preocupadosno sentido de como retirartais selos dos papéis. Cre-mos que o mais certo écolecioná-los novos com o

papel original. Os álbuns deselos brasileiros já vêmcom uma boa margem paracolocação de tais selos.Vamos ver até quandovamos aturar esse abuso.

SELOS DE TAXASConforme a maioria dosfilatelistas se lembram de

que num passado não muitodistante, quando alguémenviava uma carta e a

postagem era insuficiente,o correio, na hora de entre-

gar. cobrava uma taxa adi-cional que vinha com umselo alusivo. Este selosforam muito procurados ehoje em dia existem algunsaté muito bem cotados.Parece-nos que o único paísque ainda adota a cobrançadessas taxas é a Inglaterra.

^Hi

M. A A. A. A A ___._________)

EXPOSIÇÃO - Nanossa agência filatélica ocorreio mais uma vezmostra uma de suas belascoleções de selos univer-sais. Desta vez o assuntosão "Cavalos" com muitosselos e blocos bem interes-santes. Vale a pena visitarnossa AF para ver. ,

Toda correspondência

para esta Coluna: NEL-SON PORTO ¦ CaixaPosta 581 - Manaus -

69011-970-AM.

Esta coluna esta sendo publicada excepcionalmente hojenesta página

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Manaus, segunda-feira, 5 de março de 2001 Ciência & Tecnologia3Jüriud hu (íommiTrii.EL'Cs Ozorio

__&*" EAHfiAl

g\ 'fci wiiwíJ

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Notas e perguntasNota I - Recebi, de unia pes-

soa ligada ao setor de transporte,um e-mail comentando o meuartigo sobre Águas na Amazônia(I9/02/0I). Ele considera que lminha sugestão de cobrar pelaretirada da água para abasteceros navios para a viagem de retor-DO aumentaria o custo do frete

para Manaus pois vivemos cmuma cidade que. segundo ele. é"muito

longe".Há alguns equívocos de

ordem conceituai e geográficana afirmação do empresário,mas comentarei apenas os quesão mais fáceis de entender Em

primeiro lugar a água é ummineral e qualquer corpo deágua doce seja superficial ousubterrâneo é uma jazida de um

...minério escasso e mal distribuí-do que se toma cada dia maisdisputado e mais caro. E, segun-do I lei da oferta e da procuraque os empresários conhecemmuito bem. quanto mais raro cmais cobiçado maior o preço do

produto. Se a jazida de águafosse propriedade particular oacesso e uso não seria gratuito.Nas economias modernas nãose aceita que as externa lidadesda atividade econômica sejam

pagas pela sociedade como umtodo já que os lucros dessamesma atividade são creditadosexclusivamente na conta ban-caria das empresas e empresa-rios. Essa socialização do preMn e privatização das vanta-

gens é inaceitável sob qualquerponto de vista.

Adicionalmente, é precisodi/er que

"muito longe" é um

conceito relativo. Distantemesmo é a Arábia Saudita, ondeninguém abastece o navio comagua ou petróleo sem pagai peloacesso às jazidas desses doisminerais fundamentais para aeconomia e para a vida das pes-soas. 0 raciocínio desse empresário que parece muito mais umdono de empresa, (a diferença éenomie entre as duas catego-rias) é primário.

() segundo equívoco é sobre ocusto do transporte para Manaus.Dados publicados no Cadernode Economia de um jornal localno dia 21.01.01, mostraram queI exportação via Manaus incluireduções e créditos que variamde 8.0'. à 929 e isto quer dizer

que, se para chegar o produtotem acréscimos financeiros, parasair o empreendedor recebe van-tagens significativas o que podeaté superar o alegado "prejuízo".

A minha análise indica que. nofinal das contas, esse empresário

gostaria mesmo era de continuartendo uma Natureza dc custozero. um conceito que feliznien-

\c não é mais aceito sequer pelon^gs empedernido defensor docapitalismo selvagem.

Nota 2 - Estou sempre a pro-cura de iniciativas goveniamen-tais que favoreçam o ambientenatural e melhorem l qualidadede viila das pessoas. Busco asatitudes de governo pois consti-tucionalmente o meio ambiente

é um bem público e portantoincluído na esfera de ação doEstado. Nessa busca por bonsexemplos, achei um "site"

exce-lente da Fundação Parques e Jar-dins do Rio de Janeiro(www.rio.rj.gov.br/tjp) que mos-tra uma forma criativa, racional eambientalmente bem formulada,de tratar os locais públicos e osespaços verdes de uma cidade.

Dois projetos se destacam: OSocorro Verde que atende árvo-res doentes procurando salva-las e o CariMOr Verde que obje-tiva reconstituir a vegetação daMala Atlântica e da Restinga

para restabelecer a comunica-

ção entre a montanha c o mar,através das formações de llores-ta. manguezal e restinga.

Fiquei pensando que seriainteressante projetar um corredorinterligando as inatas da regiãodo Puraquequara ás matas daregião do Tarumã, formando umcorredor verde cruzando a cida-de de Manaus e aproveitandoalguns bolsões ainda existentesna cidade como o campus daUniversidade, o Distrito Indus-trial. o Bosque da Ciência, oHorto Florestal, o Parque doMindu. 0 Jardim Botânico, aReserva Duckc. as matas doExército, etc.

Uma outra iniciativa mostra-da nessa "homepage". foi aimplantação do projeto Jardi-neiros dos Bairros envolvendo

jovens e adultos que contribuiumuito para a educação ambien-tal e para incrementar o verdeda cidade.

Nola 3 - O aniversário daSuframa (34 anos) também éum acontecimento de valorambiental. Embora o modelo deimportação de tecnologia semdesenvolvimento de inteligên-cia local ofereça graves riscos

para o futuro, a ZFM permitiu a

preservação principalmente dasflorestas do Amazonas eAmapá. Segundo os dados hojedisponíveis na Internet.(www.inpe.br) o Amapá sódestruiu 1.28'. da floresta ori-

ginal e o Amazonas 1,78%.Segundo a mesma fonte, osoutros Estados da AmazôniaLegal tem os seguintes índicesde desflorestamento: Roraima2.47'.. Tocantins 9,25%, Acre9,27%, Mato Grosso 13.79%.Pará 14,46%, Rondônia.21,18* e Maranhão 29,93%.Novos dados serão brevemen-te disponibilizados mas creio

que essas proporções nãomudarão significativamente.

Pergunta I Os prédios nasmargens do Mindu entre aDjalma Batista e ConstantinoNery têm licenciamentoambiental e podem jogar entu-lho no igarapé?

Pergunta 2 Fsse empreen-dimento lem estação de trata-nienlo de esgoto e ela vai fun-cionar adequadamente'.'

Pergunta 3 Como estãooperando as estações de trata-mento de esgoto dos conjuntosKvssia e Eldorado?

O autor r Doutor cm < íí.hí.i. Mt-mhro • I.i Ordem Niiiiomil do Mérito.'it-ntífii-o. Ia. Diretor do INPA

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PROMOÇÃO DA SEMANAFONE:

POR PEÇA gM<16W

SABINO DE OLIVEIRA COMÉRCIOE NAVEGAÇÃO 3.A. (SANAVE)

CASTANHA DE CAJU

Torna público que recebeu do IPAAM, a Licença

de Operação - n.Q 215/00, que autoriza a opera-

ção de um porto fluvial, com validade de 365

dias, para Transportes e Terminais, na Cidade de

Manaus - AM.

/_ índia e o Brasil respondem por cerca de 90% do processamento e da exporta-f\ção de castanha industrializada. A índia exporta, em média, 70 mil toneladas

de amêndoas de castanhas de caju ao ano e o Brasil cerca de 30 mil toneladas

Brasil é o segundo maiorexportador de amêndoa

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Incentivo nos anos 60 favoreceu o mercado da castanha

Hebert FrançaOu Agência Hrasil

Hrasil ia . () cajueiro (Ana-cardium occidentale L.) é uma

planta nativa do Brasil. A pri-meira referência ao fruto foifeita na publicação do monge enaturalista francês André The-vet, em 1558. O "Tratado

des-critivo do Brasil", escrito porGABriel Soares de Sousa, em1587, já revelava o uso daamêndoa, do óleo da casca dacastanha e o valor medicinaldo suco de caju. Durante odomínio holandês no Nordeste,o governador Maurício deNassau, já consciente daimportância do caju na alimen-tação dos índios, chegou afixar multa de cem florins paraquem derruba-se um cajueiro.

0 caju permaneceu comomais uma fruta exótica do Bra-sil até a década de 50. Atéaquele momento a produção dacastanha era essencialmenteextrativa. Ciente da resistênciados cajueiros à seca. o governofederal, buscando uma alterna-tiva de renda e de emprego

para populações ociosas deregiões do nordeste, estabele-ceu uma coleção de matrizesde cajueiro para pesquisa agro-nômica no município de Paca-

jus (CE), que passou a ter essenome após o desenvolvimentoda cajucultura na região.

Nos anos 60. com o incenti-vo federal e o mercado favorá-vel à castanha e ao LCC (líqui-do da casca da castanha) o

agronegócio caju explodiu naregião, especificamente noCeará e em algumas partes doRio Grande do Norte e doPiauí. Estima-se que esses trêsestados concentrem mais de90<_ de toda a produção nacio-nal de caju.

Segundo levantamento doInstituto Brasileiro de Geo-

grafia e Estatística (IBGE) aárea colhida evoluiu de53.940 hectares, em 1961,para 689.304 hectares, em1993, somente na região.

A redução dos incentivosfiscais, verificada a partir demeados da década dc 80, pro-vocou um colapso no setor. Abaixa utilização de tecnologiase o manejo deficiente ficaramevidentes sem o subsídio do

governo, resultando em quedana produtividade. O aumentoda produção nos últimos anosse deve ao aumento da área

plantada. Apesar da queda de

produtividade, o Brasil aindaé o segundo maior exportadorde amêndoa do mundo. Aíndia e o Brasil respondem

por cerca de 907< do processa-mento e da exportação de cas-tanha industrializada. A índiaexporta, em média. 70 miltoneladas de amêndoas decastanhas de caju ao ano e oBrasil cerca de 30 mil tonela-das. Para manter os altos indi-ces de exportação, a índiaimporta castanha de paísesafricanos e asiáticos que, após0 beneficiamento. são expor-tadas na forma de amêndoas.

VALOR AGREGADO || FERTIRRIGAÇAO QUADRUPLICA PRODUTIVIDADE0 caju é uma cultura em que

o uso de insumos químicos é

praticamente nu lo. A demandacada vez maior por alimentossaudáveis, que não recebemagrotóxicos. os orgânicos, estacriando uma outra possibilidadede mercado para I cajucultura.

Em grande parte dos cajuei-rais nordestinos, o tratamentofitosanitário se resume à limpe-za do pomar com poda e grada-gem. Visando agregar valor aesse fruto produzido natural-mente, a Embrapa Agroindús-tria Tropical dissemina técnicasde manejo orgânico do cajueiroanão precoce.

Segundo Francisco Sombra,técnico da Embrapa e especia-lista em manejo e conservaçãode solo. o aumento do mercado

para produtos orgânicos, ascondições climáticas e ambien-tais do Nordeste e a criação dofundo Verde que subsidia osetor. caracterizam essemomento como ideal para queos produtores, principalmenteos pequenos, adotem a cajueul-tura orgânica. Para qualificarprofissionais sobre os preceitosque classificam uma culturacomo orgânica, a Embrapa rea-liza cursos dirigidos a agentesmultiplicadores.

CONSCIÊNCIAAlém dos benefícios referentes

a absorção da tecnologia, a enti-dade acredita que após o curso, aconsciência ecológica dos partici-pantes passa por uma reestnitura-

ção. Apesar das pragas e doençasregularmente não representarem

perdas substanciais na cajucultu-ra. ações simples e baratas com-

pensam os investimentos. Estudorealizada no ano passado peloprofessor Ervino Bleicher. daUniversidade do Ceará, numaárea plantada com cajueiro anão

precoce, revelou que aplicando

piretroides inseticidas sintéticosbaseados em uma substâncianatural, o piretro, extraído de cri-sântemos - é possível reduzir as

perdas com pragas e doenças

para 4'/í de Ioda a produção. Valelembrar que a safra do ano passa-do foi prejudicada em 30'. pelaantracnose. "O caju é como ocachorro, basta um pequeno agra-do para que ele lhe retribua",brinca o professor.

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0 pesquisador da Embrapa estuda qual o regime de aplicação de fertilizantes se adequa ao caju

As tecnologias aplicadas aocaju não beneficiam apenas os

pequenos produtores, algunsdos principais agricultores eindústrias do agronegócio cajuestão conseguindo aumentarreceitas adotando técnicas oti-mizadas de manejo.

Na fuçada Pimenteiras. emBeberibe. distante 87 quilôme-tros de Fortaleza, a EmbrapaAgroindústria Tropical coorde-na um projeto de fertirrigaçáode cajueiros. "Quanto

falei pelaprimeira fez em irrigar oscajueiros, há dez anos. fuitachado de herege", diz. o pes-quisador Vitor Hugo. Hoje, as

pesquisas mostram que umcajueiro anão precoce irrigado emanejado corretamente produzquatro vezes mais que a mesmavariedade em sequeiro.

No segundo ano de plantio,os cajueiros irrigados da fazen-da já produzem 500 quilos decastanha por hectare. A expec-tativa é que em quatro anos a

produção da área irrigada atinja

quatro mil quilos por hectare.Os 13 mil hectares de cajueirocomum de sequeiro, existentesna fazenda, produzem emmédia 250 quilos de castanha

por hectare. A fertirrigação é aaplicação simultânea de água eadubos químicos. A técnicareduz os custos com a adoçãode fertilizantes, mão-de-obra eequipamentos. O pesquisadorda Embrapa. Vitor Hugo de Oli-veira. estuda agora qual o regi-me de aplicação de fertilizantes

que melhor se adequa ao caju:diários, semanais, quinzenaisou mensais. "As

primeiras aná-lises indicam que as plantas fer-(irrigadas diariamente estãocom um desenvolvimentomelhor, mas esses são resulta-dos preliminares", antecipa ele.

Além da alta produtividade.0 cajueiro anão precoce fertirri-

gado tem a vantagem de produ-

a Quanto faleipela primeira

fez em irrigar oscajueiros, há dezanos, fui tachado deherege. Hoje, aspes-

quisas mostram queo cajueiro irrigado

produzquatro m Wvezes mais / /Vitor Hugo,pesquisador da Embrapa

zir durante dez meses do ano, amesma planta em regime desequeiro tem a produção con-centrada em seis meses. Isso

permite uma oferta de caju deforma mais homogênea duranteo ano, reduzindo a necessidadedo armazenamento do fruto

para a entressafra.A irrigação só se tornou uma

alternativa com a construção docanal do trabalhador, que passaem frente à fazenda. "Temos aconsciência de que essa não é a

finalidade do canal, estamosutilizando uma cota limitadadessa água. estipulada pelogoverno estadual", diz Francis-co Levi de Linhares, responsa-vel pela fazenda. No período daseca, os cajueiros recebem emmédia 80 litros de água por dia.

para isso. cada planta possui seu

próprio borrifador.A Pimenteiras é uma das

cinco fazendas de Jaime Aqui-no, considerado o maior produ-tor de castanha de caju domundo. Somando a área dascinco fazendas - quatro delas naregião de Beberibe (CE) e umano Piauí - são aproximadamen-te 70 mil hectares de cajueiros,com uma produção anual de2.400 toneladas de castanha.De acordo com Francisco Levi,nessas propriedades moramcerca de 300 famílias que dis-

põem de escolas, posto desaúde e igrejas nas própriasfazendas. Toda a produção é

processada pela Cione. empre-sa do grupo responsável pelobeneficiamento da castanha.

"Saímos do extrativismo

para a cultura moderna", decla-ra Francisco Levi, analisandoos benefícios trazidos pela fer-tirrigação. Como a produçãoainda é insipiente, comparada à

produção de todas as fazendas.as castanhas são processadasem conjunto. Entretanto, oobjetivo é beneficiá-las separa-damente, uma vez que o proces-so é otimizado pela homogenei-dade da castanha.

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m.ljui n.-il òo (Eommgrrío ECONOMIAInclui os Indicadoras Econômico

Msi.su», «sgunda-fslrs, 5 ds março ds 2001

ENTRE MINISTÉRIOS

4

expectativa é que apartir dessa segunda-feira sejam submetidos ao crivo do presidente Fernando Henrique Cardosodois decretos que regulamentam e definem a lista de produtos que são bens de informática e automação. A nova Lei de

Informática foi sancionada no dia 11 de janeiro. Naquela data informaram que em 30 dias a nova lista seria divulgada

Disputa atrasa Lei de InformáticaJ_L Fotos Arquivo »

Roberto CordeiroDa Agência Estado

Brasília - Uma disputainterna envolvendo os

ministérios de Ciência eTecnologia e do Desenvol-vimento, Indústria eComércio Exterior é apon-tada como principal entra-ve no atraso da regulamen-tação da Lei de Informáti-

ca. O ministro da CasaCivil, Pedro Parente, foi

acionado para por fim à

briga pela gestão dosrecursos a serem aplicados

em pesquisa e desenvolvi-mento (P&D) e a quemcabe acompanhar o Pro-

cesso Produtivo Básico

(PPB), que define a políti-ca industrial do setor.

O secretário-executivodo Desenvolvimento. Ben-

jamim Sicsú. afirmou queos pontos que são motivos

de divergência entre os

ministérios devem ser ana-lisados pelo Palácio doPlanalto. A secretária de

Política de Informática e

Automação do Ciência e

Tecnologia. Vanda Scarte-

zini, admitiu que o proces-so de regulamentação dalei encontra-se bastanteadiantado. A expectativa é

que apartir dessa segunda-

feira sejam submetidos ao

crivo do presidente Fer-

nando Henrique Cardoso

dois decretos que regula-

mentam e definem a lista

de produtos que são bens

de informática e automa-

ção. 0 deputado JúlioSemeghini (PSDB-SP)assegurou que a conclusão

deste processo permitirá o

incremento da políticaindustrial do país.

"Temos

que correr com a regula-

mentação para que o setor

siga 0 rumo que imagina-mos", disse Semeghini.

Informática • A novaLei de Informática foi san-cionada pelo presidenteFernando Henrique no dia11 de janeiro. Naqueladata, o Sicsú e Scarteziniinformaram que em 30dias seria divulgada a lista

dos bens de informática eautomação. Este documen-to é importante para que os

fabricantes possam contarcom os incentivos fiscais.

Este prazo encerrou há

duas semanas e a relaçãodos produtos ainda não foi

publicada no Diário Ofi-ciai da União. Semeghinidisse que os técnicos do

governo já definiram as 45

famílias de produtos queserão beneficiadas com asisenções tributárias.

"Vão

ser colocados nesta listatodos os produtos queestavam na lista anterior",assegurou o parlamentar.A regulamentação da leisomente seria concluídadois meses após ter sidosancionada por FernandoHenrique. Sicsú disse queos técnicos do ministérioestão preparando o docu-mento a ser encaminhadoao Palácio do Planalto.

"A

gente reúne as equipes quevão discutir os pontos da

proposta", disse o secreta-

rio. "Quando

não há açor-do, manda-se para o andar

de cima."Disputas • As disputas

estão centradas na gestãodos recursos de P&D e nafiscalização do ProcessoProdutivo Básico (PPB).Estes dois pontos são con-siderados importantes porparte dos técnicos dos dois

ministérios envolvidos na

questão.

ZONA FRANCA DE MANAUS"O

importante é saber

qual é o papel do Ministé-rio da Ciência e Tecnologia

e qual é a missão do Minis-

tério do Desenvolvimento",disse uma fonte que tem

acompanhado o debate.No caso do P&D está em

jogo a administração de R$

500 milhões a R$ 600milhões, recursos que irão

para um fundo destinado às

pesquisas e o desenvolvi-mento de projetos. Semacordo, os dois ministérios

preparam as minutas queseguirão para o Palácio doPlanalto. Caberá aos auxi-

liares do ministro PedroParente costurar melhor o

texto com as diretrizes destedecreto. Outro ponto polê-mico vai demorar um poucomais a ser fechado. E pormeio das regras do PPB queserão definidos os graus de

detalhe de cada produto. Ouseja, é por meio deste meca-nismo que o governo definese determinado componenteterá fabricado no Brasil porinteiro ou parte das peças."É

a definição da políticaindustrial do país para osetor de informática", afir-mou uma fonte.

BENEFÍCIOS A ZONA FRANCANo conjunto de medidas

para regulamentar a Lei deInformática foi pensada aedição de decreto definindoos benefícios para a ZonaFranca de Manaus (ZFM).Num primeiro momento,esta proposta foi interpreta-da como uma forma deacalmar o governador doAmazonas. AmazoninoMendes (PFL), ferrenhoopositor à Lei de Informáti-ca.

O governador recorreuao Supremo Tribunal Fede-ral (STF) para que parte dalei seja considerada incons-titucional. Na prática,Amazonino quer impedir osbenefícios fiscais a serem

concedidos pelo Estado de

São Paulo às indústrias quequerem instalar-se no Esta-

do.Semeghini afirmou que o

adiamento da edição dodecreto não tem qualquerrelação com a ação deAmazonino.

"A questão da Zona

Franca vai ficar paradepois", disse o deputado.

"Se houvesse qualquer

vínculo da edição do decre-to com a ação do governa-dor eu poderia classificar amedida de ignorante. Acho

que é importante para oPaís fechar esta regulamen-tação para que as empresas

possam tocar os seus proje-tos." Enquanto não concluio processo, as empresas

que importam bens deinformática e automação eos fabricantes nacionaiscontinuam valendo-se dodecreto do presidente Fer-nando Henrique que limitaem 2% a alíquota doImposto sobre ProdutoIndustrializado (IPI).Semeghini assegurou queeste decreto somente seráanulado quando estiverconcluída a regulamenta-

ção. Até lá, os importado-res e produtores brasileiroscontinuam com os mesmosincentivos fiscais. Para odeputado, esta igualdade é

prejudicial para a balança

comercial do país. Para ele,os importadores estãosendo beneficiados por umato que teve a participaçãodo Congresso Nacional.

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Pedro Parente foi acionado para pôr fim à briga pela gestão dos recursos a serem aplicados em pesquisa e desenvolvimento

Taxa dedesempregocai para 5,7%

Brasília (AE) - O ano de 2001está começando com ótimas notí-cias em termos de emprego,como a divulgação da taxa dedesemprego de 5JCZ( em janeiropelo Instituto Brasileiro de Geo-

grafia e Estatística (IBGE). Ataxa subiu em relação aos 4,8%de dezembro mas este é um fenô-meno típico desta época do ano.Na verdade, a taxa de janeirosubiu bem menos do que o espe-rado por especialistas em merca-do de trabalho, e indicou que aolongo de 2001 o desemprego

pode ter uma queda bem maissignificativa do que a que vinhasendo prevista até agora.

Curiosamente, porém, o indi-cador que está surpreendendo osanalistas, e que ajuda a explicarem grande parte 0 mergulho dodesemprego em dezembro e

janeiro, não é o número de pes-soas empregadas, mas. sim, achamada população econômica-mente ativa (PEA). A PEA é asoma da população empregadamais as pessoas que estão procu-rando emprego.

O desemprego é medido pelonúmero de pessoas procurandotrabalho dividido pela PEA. E as

pessoas que procuram empregosão aquelas que pertencem àPEA. mas não estão empregadas.Com alguns passos elementaresde álgebra, é possível mostrar

que quando a PEA cresce e onúmero de pessoas empregadas

permanece constante, o desem-

prego cresce. Inversamente,

quando a PEA cai. e o número de

pessoas ocupadas é o mesmo, o

desemprego diminui. Este efeitonão é muito visível para os políti-cos e a sociedade em geral, quesão fixados no nível de desem-

prego. Quando ele sobe. o gover-no e a política econômica são cri-ticados, e quando ele cai os poli-ticos da situação festejam. Naverdade, porém, como explica oeconomista Gustavo Gonzaga,

professor da PUC-Rio e especia-lista em trabalho, ocorrem situa-

ções curiosas. Em 2000, o nívelde emprego no Brasil subiu vigo-rosamente, mas o desempregocaiu pouco, atingindo 7.14% namédia do ano. comparado a7,56% em 1999.

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613-1833 ANOS

Manaus, segunda-feira, 5 de março de 2001 Economia 3JontaI òn CuuimnTio DPRODUÇÃO REGIONAL

O Conselho Regional de Medicina Veterinária incentiva a retomada das bacias leiteiras e

sugere a utilização do leite in natura regional pelas empresas que industrializam derivados.

No ano passado, as indústrias locais importaram mais de 9 mil toneladas de leite tia Europa

Leite a caminho da industrializaçãoEvaJlseixas-Htev.2001| Fred Novaes

A utilização do leite in na-m tura regional pelas empresas

locais que industrializam deri-vados lácteos pode dar umnovo ânimo à pecuária ama-zonense. que sobrevive à mar-

gem de seu grande potencial,conforme análise de especia-listas do setor.

Essas empresas do Ama-zonas importaram no ano

passado mais de 9 mil tonela-das de leite em pó para abas-tecer suas linhas de produ-ção. Os números constam deestatística do Serviço de Ins-

peção de Produtos de OrigemAnimal (Sipa). da Delegacia

«Federal de Agricultura (-

DFA) no Amazonas.O chefe do Sipa-AM. Rui

de Oliveira Gomes, que tam-bém preside o Conselho Re-

gional de Medicina Veteriná-ria (CRMV-AM), avalia queo uso gradativo do leite regio-nal seria uma forma de invés-timento para as empresas.Com a produção local, as em-

presas de laticínios teriamuma oferta crescente de ma-téria-prima regional e dimi-nuiriam a necessidade de im-

portação. aumentando suacompetitividade.

As empresas amazonensesimportam a matéria-prima em

|ió da Nova Zelândia. Dina-marca e Holanda, tradicionais

países produtores de leite.A Ciali, que industrializa

em Manaus o leite Premiére.se antecipou à sugestão doCRMV e planeja lançar no se-

gundo semestre deste anouma segunda marca utili-zando o leite regional comomatéria-prima.

A utilização do leite localdepende apenas da oferta dematéria-prima nas condiçõesde qualidade consideradasadequadas pelo padrão da em-

presa e na quantidade sufi-ciente para abastecer a linhade produção.

Um forte concorrente aoleite dos produtores locais é a

produção do Centro-Oeste

brasileiro e de outros estadosda Região Norte, que estariamais desenvolvida do que aamazonense.

A Ciali só não definiu sesua segunda marca terá a ver-são em pó e pronto para beberou apenas uma delas. "Os

produtores locais precisam terum cuidado acima do normal

para garantir a qualidade do

produto", disse Afrânio Soa-res, diretor da Action, em-

presa que responde atual-mente pelo marketing daCiali. Ele acrescentou que oscertificados e selos de garantiaexpedidos pelo Ministério daAgricultura e demais órgãosde inspeção sanitária são ai-

guns dos diferencias para au-mentar a competividade do

produto local.Bacias leiteiras - Ao

mesmo tempo em que sugereàs empresas que utilizem,

pelo menos experimental-mente, o leite regional, oconselho veterinário tam-bém está incentivando queos produtores retomem asbacias leiteiras nos arredoresde Manaus e nos municípiosde Parintins e Autazes. "In-

felizmente. praticamentenada da produção local foiaproveitada pelas indús-trias". disse Rui Gomes.

Ele analisa que. com o iní-cio de atividade do primeirocurso universitário de Medi-cina Veterinária no Estado, atendência é crescer o númerode programas técnicos emaplicação para o aperfeiçoa-mento da produção nas fa-zendas, para uma melhor co-leta, manipulação, armaze-namento e transporte do leitein natura. A demanda das in-dústrias também seria umaforma de melhorar o sistema

produtivo e a distribuição doleite regional.

"O setor está há algunsanos carente de investimen-tos. A melhoria das condi-

ções para a atividade leiteira

permitiria uma melhoria

para a pecuária de corte",disse Rui Gomes.

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A Ciali já produz uma marca de leite no Amazonas e prepara o lançamento de novo produto com matéria-prima regional

FALTA DE ESTRUTURA EMPERRA CRESCIMENTO DA PECUÁRIA

Uma das maiores dificulda-des para a implementação de

programas de incentivo à pecuá-ria é a estrutura deficiente dispo-nível pelo Estado para o setor.Até mesmo as barreiras sanitá-rias previstas por meio de convê-nio desde 1999 com o governofederal ainda não estão disponí-veis e as obras em execução járevelam, segundo o presidentedo Conselho Regional de Medi-cina Veterinária do Amazonas,Rui Gomes, que a estrutura er-

guida será insuficiente para suaatribuição. O governo repassourecursos da ordem de R$ 1,3 mi-Ihão para o projeto.

As barreiras são íundamen-tais para permitir a aquisição se-

gura de matrizes para o melho-ramento genético do rebanho e

para o próprio tráfego comer-ciai, sem o risco da entrada dedoenças como a febre aftosa.Além da estrutura física defi-ciente, o salário oferecido peloEstado ao profissional veteriná-rio está aquém do piso da cate-

goria e não incentiva a presençadestes profissionais no interior."O correto seria contar com pelomenos dois veterinários por bar-reira já que um único profissio-nal não pode ficar 24 horas de

plantão", disse Gomes.A inclusão do Amazonas

como área de risco desconhe-cido para a doença mostra comoo Estado está atrasado na busca

da erradicação da febre aftosa.Estados vizinhos como Acre eRoraima já evoluíram para o es-tágio seguinte. O fato de serconsiderado área de risco des-conhecido significa que aindanão foi nem totalmente cadas-trados todos os produtores e orebanho e não há garantia de co-bertura total de vacinação.

Outro fato desabonador parao setor foi a não-realização dafeira agropecuária no ano pas-sado. O parque de exposiçãofoi interditado pela defesa sani-tária federal por não estar nascondições adequadas e o go-verno estadual não investiu su-ficientemente para corrigir asfalhas existentes no local. As

feiras agropecuárias são impor-tantes para o intercâmbio dematrizes e outras oportunida-des de negócio para a melhoriatecnológica do setor.

O presidente do Instituto deDesenvolvimento Agropecuá-rio do Amazonas (Idam). JoséMelo, que também é secretáriode Coordenação do Interior,não foi localizado na sexta-feira para comentar os proble-mas locais para o desenvolvi-mento da pecuária. Os mem-bros da diretoria do órgão lo-calizados pela reportagem do3)IL" argumentaram que apenaso presidente está autorizado afornecer explicações pelo ins-tituto atualmente.

SETOR ESPERA INCENTIVO

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As barreiras sanitárias podem impedir tráfico de doenças

O pecuarista e medico veteri-nário Hermes Rômulo Pessoa,de Parintins (a 325 quilômetrosde Manaus), avalia que a agro-

pecuária tem tudo para ser ocarro-chefe da economia esta-dual nos próximos anos. Para osetor conseguir o salto necessá-rio para o crescimento basta se-rem incrementados os progra-mas que já existem em nível es-tadual, disse ele.

O pecuarista considera que o

Estado tem a obrigação de bus-car a auto-suficiência no abaste-cimento de carne até mesmo,

pela pressão contra a carne euro-

péia. "A tendência é aumentar a

importação da carne nacional, o

que trará prejuízo para o abaste-cimento interno, já que os produ-tores preferem exportar ga-nhandoem dólar", disse.

Atualmente, o Amazonas estálonge da auto-suficiência emcarne. Cerca de 85% da carneconsumida no Estado é oriunda

de outros estados. "Temos a

obrigação de aplicar os cerca deR$ 15 milhões utilizados na im-

portação de carne no próprioAmazonas", disse.

O défict no rebanho local paraatender à demanda, segundo oveterinário, é de 2 milhões de ca-becas. O rebanho amazonense éestimado em 1.6 milhão de cabe-

ças, entre bovinos e bubalinos.O programa para incentivar a

diminuição desse défict consistena recuperação das pastagensantigas, formação de novas e in-trbdução maciça de matrizes ereprodutores.

"Nós temos um potencial for-rageiro e pastagens naturaisociosas à espera de oferta de re-banho", disse Pessoa. O veteri-

nário considera que o Estadoestá longe do ponto crítico paraa atividade.

"Certamente pode-

ríamos estar em melhores con-dições, mas não estamos tãoruins assim", disse.

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0 Estado importa quase a totalidade da carne que consome

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SERVIÇO MEDICO

Os recursos vão preparar o hospital

da fundação para servir delaboratório para estudantes da UEA

Governo investeR$ 3 milhões nareforma da FMTMargarida Galvão

A Fundação de MedicinaTropical (FMT) do Amazonasfoi contemplada este ano pelogoverno do Fstado com recur-sos da ordem de R$ 3 milhões

para ampliação e reforma do

prédio do instituto e compra denovos equipamentos. O obje-tivo da obra é melhorar o aten-dimento à população e ampliaro campo de treinamento por-que o hospital servirá de labo-ratório para os estudantes doscursos de Medicina e Fnfer-magem a serem oferecidos

pela Universidade Fstadual do

Amazonas (UEA), com iníciodas aulas previsto para abril.

O diretor-presidente daFTM, Wilson Alecrim, infor-mou que o Hospital de Medi-cina Tropical, parte da funda-

ção, há vários anos atua nocampo de treinamento paraestudantes de medicina e en-fermagem das várias institui-

ções de ensino do Estado, in-clusive médicos residentes daUniversidade do Amazonas(UA). Pesquisadores de hos-

pitais da Alemanha e Espanhatambém fazem pesquisa naFMT com vistas a descobertade doenças tropicais.

Como instituição que traba-lha com ensino, pesquisa e assis-tência. Alecrim disse que a fun-dação precisa fazer atualizaçãotecnológica constante. "Por essemotivo, há necessidade pre-mente da aquisição de equipa-mentos mais sofisticados, assimcomo treinamentode pessoal".

Criado desde 1972 comoInstituto de Medicina Tropi-cal, a FMT atende, em média,40 mil pessoas por mês, entreconsultas médicas e exameslaboratoriais. Para isso, em-

prega cerca de 610 pessoas,entre médicos, enfermeiros e

pessoal administrativo.

LABORATÓRIO CONSOME US$1,1 MILHÃO

Com um investimento deUSS l.l milhão, sendo 70#oriundos dos cofres do go-verno do Estado e o restante daOrganização Mundial deSaúde e Ministério da Saúde,foicriadoem 1991 oLaborató-riode Arbovirologiado Hospi-tal Tropical de Manaus, queagora entra na última fase do

planejamento, que é a do isola-mento viral. 0 que permite aidentificação do tipo de vírus

que está afetando as pessoas,que pode ser dos tipos 1.2 e 3.

O laboratório é um dos

grandes investimentos da ins-tituição nos seus 2° anos deexistência, destinado a fazer

ECOTURISMO

diagnóstico de doenças provo-cadas pr vírus, incluindo afase de isolamento viral, passoimportante no processo.

O diretor Wilson Alecriminformou que o laboratório

permite a identificação de 14tipos de vírus. O grande be-neficio foi identificar o vírusda dengue no momento exatoem que ele surgiu no Estado,em 1998. "Se não tivéssemosidentificado naquela época é

possível que este ano a situa-

ção tivesse sido pior. Atual-mente o vírus da dengue éidentificado nos nossos labo-ratórios num prazo de atédois dias". Wilson Alecrim, diretor

Parceriainstala escritóriodo Proecotur em Manaus

A Superintendência da ZonaFranca de Manaus (Suframa) tir-mou parceria com a Secretaria deCoordenação da Amazônia, doMinistério do Meio Ambiente,

para instalação em Manaus doescritório regional do Programa

para o Desenvolvimento do Eco-turismo na Ama/ónia Ilegal(Proecotur). que passou a funcio-nar na semana passada nas de-

pendências da sede da autar-

quia, no Distrito Industrial. OProecutur nesta primeira en-volve recursos da ordem de US$13,8 milhões, oriundos doBanco Interamericano de De-senvolviniento(BlD).

O objetivo é descentralizar asatividades do programa paradai maior agilidade às ações, fi-cando mais próximo da reali-dade amazônica, além de pres-

tar assessoria sobre unidades deconservação e ecoturismo a to-dos os estados e municípios daregião."Haverá uma sinergiaentre a Suframa e o Proecutur

para dar sustentação a projetosde interiorização do desenvol-vimento executados pela Su-trama nos estados e municípiosda Amazônia Ocidental, volta-dos para o turismo", diz a chefedo escritório. Olatz Cases.

A implantação do escritórionão interfirirá no funciona-mento do Núcleo de Gerencia-mento do Proecotur (NGP).que coordena as atividades do

programa no Amazonas e fun-ciona na sede da Secretaria Es-tadual de Cultura, Turismo eDesporto.

Na primeira fase do Proeco-tur, chamada de pré-investi-

mento, foram desenvolvidas asações de planejamento, de iden-tiftcação dos projetos benefi-ciados e definidas as estratégiase os pólos de ecoturismo decada Estado da Amazônia Le-

gal. Já foi assinado acordo entreo BID e o Ministério do MeioAmbiente para início das açõesde infra-estrutura nos estados.

Municípios participantes- No Amazonas, a Suframa edemais organismos que com-

põem o NGP, definiram comointegrantes do pólo os munici-

pios de Manaus, Presidente Fi-

gueiredo, Manacapuru. Iran-duba. Novo Airão e Barcelos.Ainda na área de atuação daSuframa, estão sendo defini-das estratégias diferenciadas

para os estados do Acre, Ron-dôniae Amapá.

MUNICIPIOINAUGURACOMPLEXOEMMAIO

O município de PresidenteFigueiredo (a 107 quilômetrosao Norte de Manaus) quer tirarsua economia da dependênciados repasses constitucionais ex-

piorando a sua riqueza natural.Em parceria com o governo fe-deral, no dia 25 de maio dará o

primeiro passo rumo a esse pro-pósito inaugurando o projetoCorredeira do Urubuí. um com-

plexo ecoturístico de 125 milmetros quadrados dotado detoda a infra-estrutura capaz de

garantir conforto aos cerca de 10mil turistas que visitam mensal-mente as atrações ecológicas domunicípio conhecido como "-

terra das cachoeiras".O investimento é da ordem

de R$ 1.3 milhão e está sendoconcretizada a partir de umconvênio no valor de R$ 800mil assinado com a Superinten-

dência da Zona Franca de Ma-naus (Suframa) mais recursospróprios da Prefeitura de Presi-dente Figueiredo, que está ar-cando com R$ 500 mil.

A área conta com um palcode shows, seus restaurantes,calçadões, lojas de souvenir ede produtos agroindustriais,tudo seguindo um projeto ar-quitetônico baseado na culturaindígena, com os telhados simi-laresaosde malocas.

O líder do Governo no Con-gresso Nacional, deputado ArturNeto (PSDB-AM), disse que é oturismo ecológico ou outras for-mas de desenvolvimento susten-tável o futuro do Amazonas e detoda a Amazônia. "Vamos torceragora para que outros munici-pios sigam esse exemplo, elabo-rem seus projetos e busquem

parceria com o governo federal

para que possamos construir umfuturo melhor ao mesmo tempoem que preservamos a natu-reza", disse o deputado.

O prefeito de Presidente Fi-

gueiredo, Fernando Vieira, diz

que esse é o primeiro passo dado

pelo município na direção da tãosonhada emancipação econô-mica através do desenvolvi-mento de uma economia pró-pria, praticamente inexistenteem todoo interior do Amazonas."E o que é melhor: a partir doecoturismo um dos segmentoseconômicos que mais cresce nomundo e que tem na Amazôniaum dos campos mais férteis paraexploração", disse.

Atualmente, Presidente Fi-

gueiredo vive de uma receitamensal média de R$ 700 mil ad-vindas da exploração de minérioem seu território.

Fotos Evandro Seixas

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O laboratório da Fundação de Medicina Tropical ganha ampliação na pesquisa médica

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Manaus, segunda-feira, 5 de março de 2001 Economia 3jornaI òo (íotranerrioDl;ONSELHEIROMASTER

Fruto de parceria entre Fampeam, Sebrae e IEL, o projeto leva ao

pequeno empreendedoras informações necessárias para administraçãodo negócio. A meta do Conselheiro Mastereste ano é chegar aos bairros

Projeto prepara empresário^^ ^^ ^^ ^^ Márcio

Silva

Joubert Lima

Prover os pequenos e mi-

/xcroempresários de informa-N ções sobre assuntos como em-

preendedorismo c legislaçãotributária é o objetivo do pro-jeto Conselheiro Master, ini-ciado há três anos como resul-tado de uma parceria entre aFederação das Micro e Peque-nas Empresas do Amazonas(Fampeam), o Serviço deApoio às Micro e PequenasEmpresas (Sebrae) e o InstitutoEuvaldo Lodi (IEL). De acordocom a presidente da Fampeam.Evanildes Sampaio, a metaeste ano é expandir o projetopara os bairros da cidade.

^ Na última reunião do pro-*rama, realizada no dia 23 de

fevereiro, o superintendente doIEL, Wilson Colares. tratou devárias questões, como a impor-tância do conhecimento a res-

peito de produtos e mercado,concorrência, tributação e buro-cracia. Colares avaliou comoexcelente a atuação do projeto,agora em seu quarto ano. "No

ano passado atingimos um lotaide 1078 empresários atendidose, este ano, nossa meta é chegara 2 mil atendimenlos", disse.

Desde o ano passado, o pro-jeto promove palestras com re-

presentantes de órgãos como aAgência de Fomento do Es-tado do Amazonas (Afeam),Banco da Amazônia (Basa),Caixa Econômica Federal,Banco do Brasil e Banco daMulher. Os organizadores do

projeto Conselheiro Master

pretendem manter, em média,

quatro reuniões mensais e há

planos para expandir o projetopara os bairros da cidade."Queremos

promover reu-niões pelos bairros em dias ai-ternados como forma de aten-der aos pequenos negociantesdaquelas áreas", disse a presi-dente da Fampeam, que está

procurando salas comunitárias

para dar andamento à expan-são do projeto.

De acordo com a presidenteda Fampeam, a falta de infor-mação é a causa do fracasso demuitos empresários que desço-nhecem as exigências atuais domercado. "As

palestras lhes en-sinam a identificar as tendên-cias. Hoje. por exemplo, os se-tores em alta são os de serviço eindústria, enquanto o comérciodeve permanecer estável", disseEvanildes. ressaltando que. no

projeto, os participantes têm aoportunidade de conhecer a ex-

periência de empreendedoresde sucesso na região.

Evandro Seixas - 21 jun 2000

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TTsbh Colares, do IEL, destaca a importância do projeto

OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIASO início das atividades em

2001 foi no dia 16 de fevereiro,

quando o superintendente doIEL, Wilson Colares, e a presi-dente da Fampeam, EvanildesSampaio, falaram sobre em-

preendedorismo e legislaçãotributária, respectivamente. Deacordo com Evanildes, a maio-ria das micro e pequenas em-

presas desconhece suas obriga-

Íões

tributárias junto a órgãosorno a Receita Federal, Secre-

tang da Fazenda (Sefaz) e Se-creraria Municipal de Econo-mia e Finanças (Semef).

No projeto ConselheiroMaster, os empresários são ins-truídos a estar sempre em diacom esses órgãos, para que suasfirmas possam obter financia-mento para seus negócios. "A

falta de informação sobre tribu-tação é muito grave, mas esta-mos conseguindo reverter este

quadro", disse Evanildes, se re-ferindo ao fato de que 80% das

pessoas que procuram a Fam-

peam em busca de informaçõesconseguem financiamento

junto aos órgãos competentes.Segundo avaliação da direção

da Fampeam. a aceitação do

projeto tem sido satisfatória."Os donos de pequenos nego-cios estão compreendendo que é

preciso estar em sintonia com asexigências de um mercado cadavez mais competitivo e estão re-direcionando suas estratégias",disse Evanildes.

As reuniões de trabalho acon-tecem todas as sextas-feiras, nasede da Federação das Indús-trias do Estado do Amazonas (-Fieam). à avenida Joaquim Na-buco, e a entrada é tranca. Even-tualmente. acontece uma reu-nião maior, com convidados es-

peciais. como representantes deagentes financeiros, que che-

gam a reunir mais de cem pes-soas no auditório do Serviço So-ciai da Indústria (Sesi).

As reuniões entre participantes do projeto tratam de assuntos de interesse do empreendedor

ASSENTAMENTOS

Incra cria equipe com 11empreendedores sociais

A superintendência do Insti-tuto Nacional de Colonização eReforma Agrária (Incra) noAmazonas está trabalhando comuma equipe de empreendedoressociais formada por 11 servido-res selecionados com a funçãode trabalhar diretamente com asfamílias dos 33 projetos de as-sentamento no Estado, promovendo a ligação entre estes, o In-era e os parceiros do órgão noPrograma da Reforma Agrária.

O Programa EmpreendedoresSociais foi criado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrario para melhorar a capacidadede gerenciamento dos projetosde assentamento em todo o país.Segundo o superintendente re-

gional do Incra, GiovaniAraújo, essa é uma estratégia

para responder de forma maiságil às demandas da sociedade emelhorar a qualidade do atendi-mento ao cidadão.

"O programa

visa o crescimento integrado esustentável das comunidadesrurais", disse ele.

Cada um dos 11 empreende-dores sociais que vão atuar noAmazonas ficará responsável,em média, por quatro projetos deassentamento. Antes do trabalhode campo começar, eles recebe-ram uma agenda mínima para sercumprida e tiveram que elaborarum cronograma de trabalho.

"A função de empreendedor

social exigirá dos servidores ha-bilidade não só como negociadorna resolução de conflitos, mastambém na viabilização de par-cerias que favoreçam o desenvol-vi mento sustentado dos projetosde assentamento", disse Araújo.

O gestor do Sistema de Infor-mação de Projetos de ReformaAgrária (Sipra) do Incra, noAma/onas, Elias Humbelino deLima. empreendedor social dedois projetos de assentamento,o Paciá e o Umari, ambos nomunicípio de Lábrea (a 703

quilômetros de Manaus), diz

que a própria natureza do traba-lho que realiza no órgão o cre-dência para atuar no campo.

Mesmo os servidores que nãoatuavam diretamente com os as-sentados vão poder responder àsexigências dos programa graçasao curso de capacitação para em-

preendedor social do qual todos

participaram no ano passado.O empreendedor social vai

acompanhar os projetos de as-sentamento desde a seleção doscandidatos até a liberação docrédito de apoio à instalação, su-

plemento dividido para alimen-tação e a aquisição de imple-mentos agrícolas.

O superintendente GiovaniAraújo, diz que o programadeve ajudar a multiplicar asidéias e ações do Incra no âm-bito dos municípios, além deajudar no fortalecimento dosagricultores familiares. Elechama atenção ainda para a ne-cessidade de se promover a inte-ração com os conselhos munici-

pais de desenvolvimento ruralsustentável, debatendo as prio-ridades dos recursos destinadosaos projetos de assentamento.

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Afeam iniciaempréstimo

para negócioA Agência de Fomento do

Amazonas (Afeam) finali-zou na sexta-feira o recebi-mento de propostas de traba-lhadores autônomos, micro e

pequenos empresários daszonas central e Oeste de Ma-naus financiamento para em-

preendimentos.No ano passado, o go-

verno do Estado disponibili-zou por intermédio daAfeam cerca de R$1,180milhão aos micro e pequenosempresários da zona Centro-Sul, abrangendo os bairrosCoroado, Parque 10, Flores,São Geraldo, Chapada,Adrianópolis, Nossa Se-nhora das Graças e Aleixo.Foram beneficiados 283 tra-balhadores autônomos e mi-croempresas desses bairros.

Na zona Oeste, que en-volve os bairros Alvorada,Bairro da Paz, Dom Pedro,Planalto e Redenção, aAfeam financiou R$ 952,3mil, favorecendo 228 peque-nos e micro empresários.

As pessoas interessadasem receber financiamento daAgência de Fomento devemficar atentas ao calendário decadastramento para novos

pedidos de empréstimo. AAfeam dividiu o atendi-mento de acordo com as zo-nas habitacionais da cidade,o que facilita a captação dos

pedidos de ações de crédito,além de agilizar o atendi-mento ao público.

Para solicitar o emprés-timo, os interessados devem

procurar os postos de cadas-tro instalados nos bairros deManaus. Quem perdeu o

prazo de inscrição pode pro-curar o posto fixo da Afeam,à avenida Constantino Nery

(próximo à Rodoviária).Na zonaCentro-Sul, as

propostas são recebidas naParóquia Nossa Senhora dasMercês (conjunto Eldorado,ao lado da praça de alimenta-

ção). Na zona Oeste, a coletaé feita no Centro Social Ur-bano (CSU) do Alvorada 2 (-Rua 6, próximo à Delegaciade Roubos e Furtos).

A concessão do financia-mento tem como objetivoampliar a geração de em-

pregos, incentivar os microe pequenos empreendedo-res, facilitar o registro denovas empresas e ampliar ofluxo de capital no mercadoamazonense.

Atuação da agência-Desde que foi criada, em1999, a Afeamjá financiouR$,50.247.912,92, favore-cendo a criação e ampliaçãodè mais de 6 mil pequenas emicro empresas em todo oEstado. A capital recebeu R$23.253.540,54, beneficiando2.860 empresários e traba-lhadores autônomos. O inte-rior teve R$ 26.994.372,38 àdisposição de 4.135 micro e

pequenas empresas.Entre os beneficiados com

a ação de crédito da Afeamestão pequenos empreende-dores de vários setores,como comércio, indústria eserviços. O financiamento sedestina para a aquisição deequipamentos e máquinas

que implementem o negóciodo tomador de empréstimo.

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INDICADORESRESUMO DO MERCADO FINANCEIRO CUSTO DO DINHEIRO

TAXAS ANDIMATu médias ém Financiamento

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Titulo. PuM.coiF.dimi IS.U 006

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Dólai Comercial II) Vendi 2.0355 0.36 0 40 0,47

Dólar Paralelo/r] (2) Compra 2,ÕJoÕ

Dólar Paralelo/r, 12) Vanta- _^ 2JMW _1 _______________

Dola. ParaMo/ip.2) Compra _____!_______

Dola, Paralelo/.pl 2) Vanda 2 1400 0.47 0.47

Dola/ Cmbm Comercial foi 85 8850000

Doiar Comercial Futuro Abní 83 MS 0000 . 0J8 20

Dólar Comercial Futuro Maio 420 0000 2 0S0.2O -

Dólar Comercial Futuro junho l 720,0000 2 0*4,50

Dólar Comercial Futuro Julho 2 071,00

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6M» F fechamento I 7.100 0 85 0 84

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Tonl '«¦»! rõT" 4j4 2lbov««p. Abrt 16 882

OMdaEnimalMtf P^oUS»(»«) Var dia<46)

\tBond 80,2500 0 68

Vcmt 9! 1875 0,34

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Mau SELIC .<*,.., Ap«t„ 15 2500

TjLP(%aaK^) 01/01 '2500

Hedutor da THQ 27 02 1,0094

Reduto. daTR (»•)

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Reduto, da TRQ 01.03 1.0103

T* 27/01 ~" 0.0676

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3£ 01/03 0.1724W «Ml '.«*2

2£Z aro um.TIF 0103 1,0*41

Pouparia 0103 0.5370"Poupança 0103 O.S33I

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DAS AS MOEDAS

VOLUME NEGOCIADO _ _K«IWda

Fonte Ativo* PU mil apmrmçám»

da contratos

Sistemas da Cetlp 01/03

CETiP Cdi> Pr* 3Ò35D 91 2II }?tdbP.e36 65D 8 042 U.-ÇdbPrtíSWD- 20

058 Wc* pr. 961 as o ___?» HCdb Pre 186 366 594 UCdb Pré Acima Jtód 19 560 M~SSTWToul ,66

648 236

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DiXÜticomerc J6 707 534"õrô 20 000 400

Total 263 210 5 265

Marcado da açòas 02/03

BOVESPA TSttl 547. WI 21.127

Avilta 500690 14 194

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SISBEX T55T I 867 763 ffi.

SIMSND Dabinturas 37321 2J.

JAU fsport Notas 11.23* LL

HOf Moadas Da Privatuaçto _)_____ •_%

SNA WMlII I

76* I

Marcado Future 02/03"Wm— ib««pA^,r 1320070..

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AM I73M3JT 17^59

Junho 186 743 I 935

jp*. _ .._ . **t»*t* i*ij»

Câmbio Comarcial Total 8 798 393 ___________

Abril 1.577.02* 83.745

Maio 43 165 __.

I?*° _ 171702

1720

Cupom Cambial 339 343 3 606

Ouro Total 592***» 14

F:onte Andima

CAMBIO NO BRASILParldada

4740,50/4759,50

42,9639/43,1361

0,998000/ 1,00200

8,23350/8,26650

Moat)"<

Ãtapr JOAI^ISUO

Baln Ja Tailândia

Balboa do Panamá

Birt da Cnopia

Bohvai da Vanazualá

Boliviano da Bolma

Bua da Costa do Marfim'

íadideGana

Colon da Coiu Rica

Colon da Ei Salvailoi

Cordoba Ouro da Nícarijua

702.402/705,719

_6,42*Í2/6,45188

I 29474 I 2W>2

6893,19, 6920 81

Coroa Dinamarquesa

Coroidafs;

Coroa da ísii

Coroa Noru«|oe«

Coroa Sueca

C5r<

320,368/321,652

8.72951 ,8,76449

12,8742/ 12.9258

7,98311 ¦ 7,99610

16,9066 16,9744

JWB76/BJ82447,2593 , 47^4487

8,79420 '8,80800

37,4430/37.5930

*ihtnmBnardo Iraqua'

ISnirdoKüviaB

Õinar do Sudáo

Dalas, da Õámbia 14,9700 / 15,0300

Dihian do Marrocos 19,6555 ( 10,6983

Òihian dos EmiiKtos Ãr_~t 3,66516 , 3,67985

Binar Ãnalino" 71,1873/71,4727

0,376206, 0,377714

0,3ll>75/0,313025

0,305987/0,307213

258,183/259,217

0,707582/0,710418

0,543311/0,545489

63_,7223/63,9777

1.38532/ 1,39068

:) 1,294 74 j 1,29992

» 8187,09/8219,91

1,0000 1,0000

0,529535, 0,531065

LS4S03, 1,5475/

180,861

Dina, MacadcniKj

Dinar Tunisiano

Direito Especial òeSaq

Dobra de haAStoTar

Dólar Amaricano

Dotar Australiano*

bolai Canadense

bolai da Õmana

Dólar das Bahamas

bolar das Bermodas

Dola, de Barbados

bolai de Sali» "

180,139,

Dola. deB.unei

bolai de Cayman'

0,988020; 0,991980

0,988020,0991980

1,98602 1,99398

1,96606' 1,97394

1,73782 1,74478

Dola, de Cinfapura

bolar de F,,,'*^ '

Dólar de Hon» Kon|_

Dola, de lllias Salomão

Üôlar de Tnnidad Tobajo

Dola, de imbabue

bóUi do Caribe Õriantal

Dólar jamaicanoDólar Libertara

Dolai ^leoIeland*s•

t)6J '^TaJwin

Do,^le do Vjatnã

üracma 0||0

Escudo otSfabo Verde

Fscudo Portu|u*«

1,74550, 1,75350

0.445108/0,446892

7,78450. 7,81670

0,192714, 0,193486

6,22752/ 6,25248

54,8501 , 55,0699

2.66466/ 2,67534

45,4090, 45,5910

40,9180 41,0820

0,434629/0,437373

14532,9 14591

368.122/ 369J98

119,190/ 119,668

_llAP»0/21t503Tur?2___ 0^934632,' 0,936568

TtonmArui^ 1,78642, 1,79358

Florim das Antilhas Holandesas | ,77644 / 1,78356

Flonm do Suriname 979,038,982,962

Flonm Holand*s 2J5296 ' 2,35783

Fonni da l-iunjna 287,753,288,907

Franco im Guina 186^27/1868,73

Fra,KO Beija '__ 43J3720 43,1612

Tranco"CilFranc do PacSco 124,041,124,539

Franco Com Franc Africana

franco òe Burundi

Franco de D|ibuti

Franco da Ilhas ComorM

Tianco da Lu,

Franco

708.301/711.139

722,303, 725,198

171,656 172 344

:emburjo

; Madagascar

oSi^o

Tua de Costa do Marfim-

7,00383, 7,01834

1,64658 1,64922

129474 !,29992

3740,50 3775,54

5,41704, 5,43876

Te!ieji^r*s _" 119,000,119,220K„u de Papua Nova Gmne 0,307384 0,308616

8,34009, 8,37351

Gjjaranrparajuãio

H|M<ta da Ucrima

lar. jia

Gaorp

Lat da fstônia

íek da Rep da Letônia

Lempira de Honduras

Leonedeíerra Leoa

GOAROUNDS

I5_,I896_/ 15,2504

Cotação em reais

0,00042 75, 0,0004294

0,047169, 0,047377

2,03064/2,03958

0,246138,0,247222

0,0028832/0,0028979

0,315365 0,316754

2,63441 / 2,64599

0,0002940,0.0002953

0.0063258, 0,0063536

0,232153/0,233175

0,157414/0,158107

0,254462,0,254976

Õ,l19869, 0,120397

0,023555, 0,023658

0,042882,-0,04 3071

0,231006, 0,231459

0,209809. 0,210210

0,054124/0,054363

0,088289/0,088677

0,135376/0,135972

0,190189/0,191028

0,552930 0,555365

0,028468 / 0,028594

5,38688/5,41060

0,634369/0,637162

6,62309/6,65224

0,0078494; 0,0078839

2,86409/2,87670

3,73005/3,74647

0,031803. 0,031943

1,46289/ 1,46934

2^63441/2,64599

0,0002475, 0,0002486

2,03470 ' 2,03550

1,07744/ 1,08098

1,31477, 1,31745

0.011250/0^011300

2,05115/2,06018

2,05115.'2,06018

1,02042/ 1,02491

1,03078, 1,03532

1,16616/ 1,17130

1,66512/ 1.67245

1,16037/ 1,16614

0,90566I, 0,909649

0,260302, 0,261481

10,5160; 10,5623

0,325423 0,326856

0,036948. 0,037110

0,760539 0,763887

0,044629 0,044826

0,049528, 0,049746

0,884340, 0,890273

0,062868,0,063145

0,0001 394 ,0,0001401

0,0055052 0,OOSS_2_94

0,017003,0,017078

0,0094856 0,0095090

1,90170, 1,90638

1,13444/ 1,13943

1,14061/ 1,14583

0,0020700,0,0020791

0,862954 0,865081

0,0070428 ' 0,0070738

00010688 '0,0010936

0,047142 0,047258

0,016338, 0,016410

0,0028612; 0,0028738

0,0028057 0,0028181

0,011806 0,01 1858

0,0037320/0,0037484

0,047142. 0,T47258

0,0003143 0,0003157

0,0056559 0,0056808

0,289912 0,290627

IJ3373- 1,23620

2,63441 2,64599

0,0005389 0,0005442

0,374111 ,0,375759

0,017067. 0,017105

6,59298 '6,62201

0,242993, 0,244062

0,997808 1,00220

3,28104, 3,29549

0,014260; 0,014323

0,133420 0 134006

0,001 1554 - 0.Õ0I 1605

Leu luguilavo _

Lev da Rep da Bulfana

Libra Cipnota*

2700L_9/i7H01l

U0_lllX[\3ü.[___.[! 1.59649

Lilanjenl de^Suàiií

Lira Italiana

Loti de Lesoto

Marco Ãlemào

Marco Conv da È

Libra de Gibraltar» 1^441 31 ; 1,44709

Libra de Santa Helena*/ 1,44131/

1,44709

Libra Eppcia 3.87224/3,88776

Libra Esterlina* 1,47146/1,47394

Libra Irlanadesa* 1.18673 / 1, 18919

Libra bbanesa 1498,00/1504,00

Libra Maiteaa* 2,24939,2,25841

LibiaSina 44.9100,45,0900

928140,0/931860,0

7,58480(7,61520

2067,40,2071,69

3,99050/4,00650

7,58480/7,61520

2,08829; 2,09262

2,U47_2i 2,11913

Marco Finlandês 6,34842,6,36157

Metical de Moçambique 16292,3 ,' 18365,7

Naira da N,|*r,a | | 2,774/ I I 3,226

Njultrum de Butão/ 46,5003/46,6867

Novo binar, luyjsi. 64,4442/64,7024

Paanga de Tonja 0,495607, 0,497593

Pataca de Macao 8,01993

8 05207

Peseta de AnoS^T I80J98Í I8J,I 22

Peseta Espanhola

Peso Ar|êntino

Poso Chileno

Peso Colombiano

Peso Dominicano

Peso de Cuba

Peso de Guine Bissau

Peso Filtpino

Peso MexKano

Peso Uruguaio

177,6557 178,023

0997541/ 1,00164

577,742/580,559

2250,99 2262,02

15,6686/ 15,7314

0,998000/ 1,00200

758,051 ( 761 089

48,1036,48,2964

Pula de Bots<

a da ZâmbiaOua

Quacha de Malawi

Qiieual Guatemalteco

Quiale B.,man*s

Quipe da Rep de Laos

RandedaÃIncadoSul

Rannbi da China

Rial de Catar

Rial de Õm*

Riai do lèmen

Rial Iraniano

Rial Saudita

Riel de Camboja

0,183133/ 0,183867

3S 12,96, 3527,04

79.5905; 79,9095

7,65466, 7,68534

6,60766/6,63414

7584,80. 7615,20

7-72203,, 7,75598

8,26174,8,29486

3,63222 3,64678

0,384190/0,385730

155,389, 156,011

1731,53, 1738,47

3,74260 3,75830

3627,33 , 3842,67

3,79190/3,80710

RübloRusio

RufiadeMidi^"""

Rupia da Indoi^esia

Rupia das ilhas Maurício

Rupia de Seycheles

Rupia de Sn Lanka

Rupia Indiana

Rupia Nepalesa

Rupia Paquistanesa

1237.52/ 1242,48

28,5987 28 7133

II 7465 li 7935

9795,37 9834,63

27,8642,27,9758

6,45207/6.47793

85^280286,1720

46,49681 46,7834

74.2352 / 74.5328

Sucre Equatoriano

Teca de Bangladesh

Tenge de Casaqmstao

Tola, de Èslovénia'

Tugrik de Mongólia

58,8820/59,1180

4,10477 4,12123

3,50997, 3,52904

24950,0 25050,0

53,7423 53,9577

144,960 145,541

232,404, 233.336

1095,80/ 1100,20

Won Coreano

Won de Coréia do Norte

Xelim Ãustnaco

I43,9| 2/ 144,486

Xelim da Tanzânia

Xelim do Ouenia

Xelim Somália

Xelim Ugandes

Zlo^Potoni. ~

14,6922, 14,7226

77,8440, 78,1560

2614,76 2625,24

Cotarão em reais

0,0000751 0,0000754

0,960566,0,964797

3,23540, 3,24966

2,93263/2,94555

2,93263, 2,94555

0,523361 ,0,5_25665

2,993981 3,00020

2,41464/2,42060

0,0013529/0,0013588

4,57663 '4,59699

0,045125/0,045324

0,0000022 í O,OÒ0ÕO22

0,267I89,'0,2683_66

0,OOO98JI,p,0gO?84S

0,507850/0,510087

0,267169/0,268366

0,972322/0^974721

0,960158/0,962539

0,319842/0,320631

0,0001108/0,0001113

0,017970/0,018049

0,043582/0,043774

0,031447/0,031586

4,08908/4,10708

0,252693/0,253805

0,0 II234,0,0 II263

0,011429/0,011458

2,03137/2,04052

0,0035047/0,003523_2

0,0008995 ,' 0,0009043

0,129340/ 0,129910

2,03064/ 2,03958

0,0026734, 0,0026852

0,042129/0,042315

0,210429 ,0,211465

0,158891 /0,I6085I

I 1,0662/ I 1,114?

0,0005769-0,0005794

0,025463 , 0,025575

0,264751/0,265916

0,306701 / 0,308052

0,0002672/0,0002684

0,262340/0,263597

0,245297,0,246377

0,557944(0,560401

5,27493/5,29816

0,013042/0,013099

0,0011704 / 0,001 1755

0,541 386 0,543844

0,0005295/0,0005318

0,534449/0^536802

0,0016376, 0,0016448

0,070863,0,071175

0,172527/0,173286

0,0002069/ 0,0002076

0,072731 ,0,073051

0,314097/0,315480

0,023612, 0,023716

0,043492 , 0,043777

0,027299 0,027420

0,034418, 0,034569

0,493712 0,495887

0,576559,0,579920

0,0000812, 0,0000816

0,03 7709- 0,03 7875

0,013980/0,014042

0,0087200, 0,0087585

0,0018494/0,0018575

0,014082/0,014144

0,0016205, 0,0016276

0,923018,0,927061

0,138202/0,138543

0,0024794 0.0024903

0,026034,0,026149

0,0007751, 0,0007785

0,0012067,0,0012140

0.5OI764'0,503973

cstivmõ -¦-

a. ¦„.,,,,,, ., deverão ser uohzactis somence para coberturas espeoÃcas de acordo

AÍ contratações acima refencbs diwn ser reahzacfas junto as regiorars de câmbio do

Pandade' Cotações em metades monetanaa/USV

Cotação em Reais Cotações em m^uractade moneona

O DÓLAR NO PAÍSn- Con>errial"*¦ compra / venda

CDB PREFIXADO • % AO ANODepósitos bancária»

„ Dias Dias TÍT"¦ oarido. „te„

^^^ __J*^ ffHJjJT~ C"*

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13,93

13,85

JM'

Fonte Levantamento Jornal do Commercio

13,85

14,95

JUROS DOS EMPRÉSTIMOS - % AO MÊS

W*r 31 11 2.50Tõnte levantamento jornal do Commercio

TAXAS DO OVERNIGHT - AO MÊSTítulos Títulos

Federais /BBC Privados CDI

»«• oSSS. SS o^ ** 04m a

CDI

f4__4,3._ — (") "* i& JsíLWi>_ 30 20 15.17 15,18 _\S__\_ 15.06 -

"jggi» 30 20 15.30 15.21 15,15 I5j? _ I>.IB

Jgg »___J___Í IÜ8 !4J4 UM ã__2W- 32 15,36 15.20 15.13 l5,Çg_ |},|l

íiltm 31 19 15.28 15,21 15,14 15,08 15,10

X*~ 30 22 I5J4 15,20 15.13 I5.0e__l5.l4..

Y** 32 12 15.13 15.13 lfl« 1"*

TWT 31 21 I5J2_ ._ I5ji_ _ 1.5^7 __ 15.07 15.17

Fonte Andma

TÍTULOS PÚBLICOSHeferenrial Federal

I3/Fav 15.15 1.68'ff-- 15.07I5/Fav 15,26

15,23-U*______16'Frv

I9fftv" 15,17 L48

Taxas expressas ao ano. tendo como base U.

TAXAS DE CAPTAÇÃOData: 2/3 va *iH ¦

t^._.cu,

2OT« l>,3l 1,70 _

™*>- liM ¦** -

23ffav 15.29 Lí?

Ultm. 15.14 1.68

[ dias úteis Fontes Becen e andima

I d ias """

Corr7 ihmi. Hi*.

med?a' ov

(*l Inclui

e Q 31 21

B/DÍ Base 360 dias j •") Extra jrupo

TAXAS MÉDIAS DE FINANCIAMENTO

íídctau^po"taut'1 mi% Abert- Má"- mà- !§

Títulos PubliccrtFeòêrais

DHÍSr-15,10 15,13 14J2 UM LiJÍ

SISTEMA DE DEBÊNTURES^Compra e venda - OÍ765

fracos unKArk»

Código Quant. tgi_-_ ií__

Abn leasing AMRO 13

Arrendamento

Bankboston Leasing'^L _

Mercantil Do Brasil

Unibanco Leasing

Panamencano

T

CSRNII

I 74 700,30 74 700,30 74700.30

MERCI3

NAL 14 .

Ümbanco L

.200 ..________*

049.61

137,34

500 000,0010 241,93

I 244,97

79 760,00

I0 628J8

Ba9 434 I 060^9 I 062.75 I 065,41

BNDES - UNIDADES DE REFERENCIAUNIDADES DE REFTRrNãS

URÍP09 398

URIP 10 399

URIP Ij, 405

URIP 20 - 410

N-^!í- leüaèL frftaf5

URBT 09 363

L_!-i905_14,316431

URBT 10 364 L?Í5658 7.930946

URBTÍ5 36? 7J34L8* 7.545571 77551901

URBT2Ò 7.281711

URTJÍ5- 535 5.28S25Ò 5.293237 S.2W7»'RTj I 5

RTJLP

'RTI 20URTTIJO -"

HJL"

URINPC 319

UR IGP 558

1,597372

Taxa de juros e repasses do IR

Juros % ao a

IR(%)

Custo lotai

J_ÉÜ.«.00a_li/|_0L8,953817

IRl%,

Custo te

19/Fev

20/Fev

Íí/Fev

22/Fev

0,037714 23/Fev

0,037896 MIH»

0,037929 l°'Mar

0,038210 2/Mar

Obs.: fatores de correção CtmbÕl diárias incidentes sobre I [xjsi(,âo do passivo

exigivel do BNDES, em moeda estrangeira, sem vinculado a repasse

especfco Resolução N° 635/87

ÍNDICE CONSTRUÇÃO CIVIL • WÊCusto médio variação percentual Xusto médio M2

]ui/ÓÓ 0,31ml 0,03

Õut

Nov

0,31

S~ 0-12Jan/OI 0.05 005 5.49

i IBGE Sistemi NacKmal de Pesquisa de Cm

IMÓVEIS - FINANCIAMENTO

MERCADO SECUNDÁRIOaa 160

Papal Veto.

Nse-r 8/3/Qi"1^* 15/3/01

NK-i . 19/4/01

--_ _ J^

Tua Expectativa

Mâalm. Mmm» c^m CL^

""" 0 6162

4,6006

45,3546

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137203 7:2408

MERCADO A TERMOTipo

Tmia.W"ws;—me

LEILÃOIW* 2» Ul 2.20 2.27Wtm 30

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1**^ ü__ !1 ISZ US IV»/« __• jj __a ue uiin**- 32 21 }j8 ua_ ui

ÃO DE TÍTULOS°—* am rnídh '«•»'

Emb. IUh. Cor.ÜMb^r Méd. P

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imT7i7õnr/s»r7in" m \_>__\ *m *p íw

JM \M - IM IO.IS ITjHi(*)Banco Central nâo teve mtersse na colocação para «

TAXA SELIC

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POUPANÇA

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J4 ^6J9g 10

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Setembro

outubro

0,6444

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Favaralro 1.02

A taxa de juros para o mfa dt

paiamanto do IRPF « da Io atéo3la30ou3l

OURO SINO/BM&F

0,5852

0,6394

0,6638

17,27

17,35

17,50

J7J017,60

____*'__1285

17,70

17,70

17030

M**!25 0,6384

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28 0Í9M,

T^W Q.5370L 0.5331

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0Ü80

05429

0,5314

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0,5441

0,5450

0,5450

05360

0,5465

0,5407

0,5426

0,5450

0,5500

0,5500

0,5551

0,5501

0,5534

0,5488

0.5316

0.5348

0.5348

0 5346

0,5679

0,5947

0,6733

0,6733

0,6733

I ''Abr

0,6733

CRÉDITOtaxa ao me,

MkMU.MUCredito *reto__ 5.50 7.00 8.50

9*W "P^1 3.85 Ü0 9^

C«rro. ~TtÕ 4.55 5.50

POUPANÇA -NO MES/ANO

Rend Acum.Mr, nonsês „,, ano

AbrilÕ) 0,63 2J2

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I 049.61

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500 000,00

10241,93

I 244,97

80 000,00

CARTÃOTa.aaomei

Credito Rotativo

Pezembro 0,60

JanaraÃI 0^3

Fevernro 0,59

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___mBM^

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Bradesco

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POUPANÇA-SALDOECAPTAÇÃO MENSAL

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Mal/W '

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milhões mllhõei

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1055

w iamMar 110,541J.JOÍ42 -W

J.rs/01 __LLLe32Fonte Banco Centr.il

106972

108052

I08W6

111.237 3495

TÍTULOS EUABAnut Compra

lanoi 100.2812 __" 100,3125

VeiKi.,

Wi30.no

104.2578 104.2890 __ 172__

100,4218 |0O,4_53l 4»4_

T3KTTTIOS.I129J II». 1406 iè—

4 66

EURQPfPósrros taxasSanvMèa. 90d WOd EUa PRIME, anual 8.50

Dói Londral 5.62 572 5,58_5^1 ____Z\

Dói Canadá 5JI 5,15 5,06jt?3. TTT^^TZZ^!^" .. 5:"

TAXAS MÉDIAS DE OPERAÇÕES DE SWAPDia. "^RiVBi Dólar .1)1 TR a Dl

15.79

Ctx:^%fe,prd*p*E^1W.pBraap^J3^JCblla5de c^^

Fonte: Câmara para Assuntos de Administrarão de Rísco

)an. fo». Khr. Abe. Mai. |un. )ul. Ago. Sot. Out. No». D-Z.

CUB' 0.53 0.27 0.44 0,47 2,32 0,95 0.39 0.04 0.22 0.21 0.S2 0.31 0,33 0.33 __>_____

UPCI R$" _" 17.51 17.51 Í7.5I

"""

17,63' 17,63 17.63 17.73 17,73 . 17,73 17,61 17.81 17.81 17.87 17.87 17.87 0.34 106

Fontes Caiu Econômica Federal (•) Custo Unitano Básico. I") Unidade Padrão de_Capol

'LSA DO RIO OE IANEIR0 - SISBEX

RESUMO DAS OPERAÇÕESMercado Votam (hmuMmim Nof*ç!«

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338 155 969.42 I.52I.OOO __.

C V Definitiva ¦ LTN 17.397 284.26 20.000

C/VFinanoamento NTN D/NBC 23 826613,83 20000 L

Roda Formadores de Martado

QV a termo de í dia~ LTN 488 381 496J4 550000 55_

Tool 1867

763 365,75 1.111.000 W_

Pmi jlelo TurismocToaT I^T COMPRA E VENDA DEFINITIVA h^^

~^ jEpv 1,9880/1.9990 2,0392.100. *J___**L _.. r„ c^ tm*,-

~VW^Bi O*.

Vt**.- _; __ . _._ WtiV 1,9940/1,9960 2,040/2,100 ...1,9492,040 -„ ^^ Min l*ad F^ u dklo Na Fn» OaR. Flio Q>«. (S) Volum.TTRT 2^00291,0040 2,0392,100 1,9492,040 ST^3-ii _8<a!8i___--!B-._Pte P1W. PWO.__Bçn, mm. o*** nm* r-m* s_-__ ™a_-HS l_l

T5*~ 2.00992.0110 " •"•

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lj _jnnuií ím (Ci-mmrnrm Economia Manaus, segunda-feira, 5 de Março de 2001

Bolsas¦OLSA DE SÃO PAULO

MERCADO A VISTA/PREÇO POR MIL AÇÕES )IASVf RECO PORMIL

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Manaus, segunda-feira, 5 de Março de 2001 Economia 4Jürtuu fro (Eimuiuíitio

Contas NacionaisPRODUTO INTERNO BRUTO

VARIAÇÃO DO PIB SEGUNDO CLASSES DE ATIVIDADEl+tl I982 IM) ,964 li»', 1966 1967 1988

PIB Total 95,7} 94,50 91,68 98,74 106,54 114,51 116,64

Agropecuária 107,97 99,78 99,54 102,63 109 58 9198 114,97<'"*>»i*>_"W_ I09,S7 96,68 98.21 108,5) 111.16 89.88 115.26

Produção animal I P&,49 104,77 101,52 94,H 801,64 95,78 II4,M

91.16. 99,96 94,08 106,31 808,27 111,66 100,99

97,77 106,9) 115,45 101,49 111,60 I0),69 99,25 100,18a mineral

18,60

00,84

98, )0

05,20

97,40

Tnntíorm»5»o 89,62 99,82

Prods minerais não mel 9.4,77 97,4

Metal,,r,ica_ jjqq 94^

Mecânica 80,11 82,75

Mat •¦"¦•¦ e comunicações 84,62 102,78

Material de transporte 77 j 97^5

Madeira (|) ""

Papel e papelão

Borracha

Couro* e peles

Química

94.15 106,17 109.14 111,10 IÇ0.95 96.59

8),70 99,85 107,95 117,24 102,13 95,81

97,)9 113,76 107,32 111,95 100,41 96,75

84,64 118,77 110,35 121,98 104,03 91,40

88,95 101,99 119,04 122,58 97,77 95,56 105,67

91,14 104,58 111.73 112,4:

I9B9

122,40

102,85

101,19

102,30

102,66

103,96

102.68

103,82

105,01IIM 99

95,65

96,28

89,61

106,72

91,62

102,73

90.54

88,9/

87,36

83,14

94,49

100,34

102,76

101,75

jm-jm nw tw99,18 104,19 105,99 104,24

I05,).7

98,16

89,73

934)

99,77

(í)

Farmacêutica

Prod de matérias plisticas

r*«.iVestuário calç artefato*

Produto» alimentara*

Bebida!

106,23 101,46

105,23 122,65

115,93 120,01

Construção

Serv ind de utilidade |.ibi„ .1 103^40

Serviços 97,52

Comercio 93,87

Transportei 98,27

93,11 107,22 101,69 106,64 106,50 110,46 103,62 98,42 105,62

85,39 94,01 103,82 107,76 108,51 ll),55 103,62 102,14 98,11

98,76 106,14 96,50 109,56

102,61 100,71 92,21 106.66

101,41 103,56 101,30 96,69

79,10 109,12 69,61 104,28

66,28 105,02 89,39 96,36

99,33 103,02 66,93 102,21

102,67 101,31 103,25 99.31

92,42 97,62 94,95

104,06 104,24

9194 97,55

105,53

102,37

120,01 112,25

121,61 95,60

113,52 99,41

107.25 90)9

100,35 106,62

123,19 96,57

107,46 102,10

96,99 99,71

85.83 104.68

92,15 111,52

12,78 117,36

99,48 111,03

98,26 103,29 111,72

65,56 98,B4 105,95 117,84 100,74

06,30 107,80 112,20 110,20 108,30 103,30

02,11 99,47 105,35 106,94 108,10

00,42 94,17 103,74 107,27 107,48

01,61 97,79 104,32 105,47 110,26

103,14

Ferroviino 93,55 100,28 95,05 116,59 107,01

Hidroviário 96,28 94,70 95,25 122,20 94,00

Rodoviário 98,44 ioi,78 98,34 102,39 104,62

Comunicações 102,82 116,80 110,97 8 13,16 118,01

Instituições financeiras (4| 106,64 104,24 105,61 107,73 109,98

Administrações publicas 102.b 102,20 102.16 102,13 102.08

Outros serviços 96,40 102,25 99,89 107,86 10617

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104,18 102,31

104,46 104,10

98,99 103,56

110,95 105,96 104,28 102,05

119,63 109,10 110,40 119,17

98,26 95,29 100,26 101,37

102,01 101,93 101.85 101,77

110,15 103,65 104,7) 102,96

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100,92 100,77 100,6) 104,7) 101,25

97,64 95.91 108.08 107,82 101,72

100 64 92,12 104,90 103,07 104,09

94,28 99,36 107,72 110,17 98,29

90,51 117,36 121,07 95,40

67,35 114,25 118,97 114,59

97,84 120.76 113,44 104,05

98,80 106,83 97.39 96.64

88.44 120,39 101,17 „ 106,2!

106,69 97,99 104,84 102,78 100,45

98,76 99,92 109,26 104,02 99,81

96,89 110,53 95,69 83,30

92,33 99,54 104,29 104,42 99,54

97,56 68,75 112,37 97,54 116,15

107,01 99,40 104,45 102,45 105,31

99,76 88,66 107,72 104,13 109,70

102,83 95,49 99,55 103,79 94,25

86,78 92,35 110,57 97,90 92,78

103.3. 99.92 800.»

08,70

04,40

118,02 81,15

107)0 117,72

96,54 93,02 104,77

104,27 101,62 103,70

101,44 100,00 103,52 104,1

100,04 97,49 106,64 106,0.

802.50 102,38 104,17 104,38

91,23 96,80 105,61 101,1

105,47 102,71 104,02 104,6

101,71 102,73 104,02 104,6

02,23 107,69

10,41 117,16

85,22 94,90

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02,41 107,49

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I I 3,59

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1<WHíJ'f* «if Uti, Oe, <*«»*, !.*«**«ÉOOBi*

PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) TRIMESTRALSérie Encadeada do indke taxa (Trim. Mewno Tnm

Trlm (Media de 1999 - 100) do Ano Anterior) ¦ 9»Taxa (Quatro Trim-

Setor de Atividade

T/00 TVOO TJOO T/00 T/00 T/00 T/00 T/00

PIB a P, -y" Biikoi j

121,42

Pmçn» de Mercado 124.06

•PIB.Pmç,hroperuLavouras

Prod Animal

Industria

Enrat Mineral

Transformação

; 128,68 151,02

1 122,81 155,12' 151 17 85027

112,02 129,50, 4,06

111,72 111.20 3.80138,63 119,08' 3 84111,15 105,06, 4,76157,91 166,09,' 181

i 115.60 121.50 128.61 125,191 6,261 129,58 142,26 152,58 161,99 ^ 7,67

480 2,344.41 1*4

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5erv l"d Publ

Serviços

Comércio ~

27,59 122,701 7,97

113,75 118.65 I

155,14 157,04 I

114,89 117,63 I

118,57 I2S.S3 I

128,74 139,46 I

Comunicações 338,63 365,0) )65,75 382.44,

Adm Publica 117.06

116,88 11812 118 73

Outros Serviços [ 128,02 1)1.19 1)4.20 113,14

Õbí Oj dados indicados sao os últimos divulg-ídos pelo IBGE

5,I6_

10,79

6.22

118,85 119.07 115,5)' 2.45 1.59 2 09

157,06 156,89 162,46 6)6 4,18 3,76

117,63 119,98 120,16 3,01 3,32 4,02I2S,S) 1)2.86 133.44

441 2.42 5.05

139,46 142,74 142,83' 2,42 5,04 0,93

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406

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Industria

Extrativa Mineral (e«eto combustíveis)

Extração de petróleo, gáí.carvâo

'% __» ÍLL

Fabricação de minerai* nio-metido*

Siderurgia

Metalurgia dos nao-ferrosos .{Jj

Fabncação de outros produtos metalutgK .y_

Fabricação e manutenção de maquinas e tratores

Fabncação de apar e equip de material elet™ o

Fabricação de apar e equip eletrônico

fabricação de automóveis, caminhões e ônibus

Fabricá-lo de outros veículos, peças e acessórios 2,15

Serranas e artigos òe madeira e mobiliário 'l_i_^

Industria de papel e grifica -1.71

Industna òe borracha -tjQl

Fabncação de elemqu-ri não petrcxpaniiços 10.80

Refino de petróleo e industna petroquímica 0^5

fabricação de proòutos quimKOS diversos

Fabncaçáo de fármacos e perfumana

Industria de transformarão de material pia

industna tfattil

Fabricação de artigos de vestuâno

Fab de calcados e de artifos de couro e

Kl_ZAL

10.29

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13,44

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5,08

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_i_m_

8.91

S.»4

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•w

lr>dustna do café

Benef de prod de ongem vegetal inclustve fumo

Abate e preparação de carnes

Resfriamento e prepamçào do leite e latKireos

Industna do aguçar

Fab ,

Outr,

4,51 15.27 4,17

-0..?

2.62

6.76

7.9}

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6,72

JJLJUÍ.

0.02

Construção crvíl

SermosComércio

transporte

Comuntcaçoei

Instituições financeiras

Serviços prestados ás tamihas

Serviços prestados as €

o pública

SI0.67

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1,52

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3,55

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7,90

2,30

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Serviços pnvados não mercantis

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' 196» 1990 1991 19M 1993 1994 j J*S , JIW

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l.ll 2,10

5,10 6,26IB&e/DPÉ/Decna (

6,16 5,25 4,75 U» L.l 4.1* 4M «Jl

3,01 ),I7 }___ i»l , 2,29 2J8 _______.____

44J 1J7 3,94 4^1 | 2,48 J_L <,* _*_l_

2,42 1,76 2,77 1^84 ! 0,19 2.12 1,01 1,84

15 98 16,16 17,12 16,85,19.49 14,06'_I6J63_J61_5

0,44 0,88 1.29 1,62 | 2.19 1,99 1.92 1,62

_51M_L_Pií_lJ!—451—ií?-

l«4

1996T9971996

1

anterior

60 266 11668

640 959 59 958

14097 114 672524

M_9J04í7? I4.922.20Ò

646 191 517 , 16)954)64

778 886 727 66) )7I 096

864 lll 026 , 806 94)747

899814 1)2 . 86)0)5 28

8 IBGF Diretoria de Pesquisas, Depart

146 406

148 664

láé-3,6(1

0,12

de Contas Nacic

1,01

0,54

4,92

5,65 151.141

ISS119

9 616

2 280

:s5 4115 562

|2j 7.97E 02 -0.57 | 416.4»

l2] 4.01E 01

5 055

Variação¦eal anual

«n%

' VH"

2,07

i34_949,01

j I) População estimada para I" de (ulho l2l Valores expressos em notação cientifica (t), em potência òa 10

DESEMPENHO AGROPECUÁRIOÁREA, PRODUÇÃO E RENDIMENTO DAS LAVOURAS

Comparativo entre as safras de 2000 c 2001 - Janeiro/01L_,..._._ ... *"-<h-> Prodi"Produtos Agrícola

Abacaxi

Algodão arbóreo |,

Algodão Iterbacr^n

Alho

Safra 2000

55 771

Saíra 2O0I

55 9/8

«..t.l. .1

Safra 2000

I )48 702

Agrícolas

1)14)

1)51964

912 745

/•jpdoimem casca I' safra

AtflÊmdoim em catca^nfra

78 111

12 825

n cascai

T(rao)

24 581

76 601

167106)

24 58)

150)15

1167.000

14 201

II 144 121

Banana

Batata'inglesa I" saíra

Batata ,ngles, 2-saíra

Batata inglesa 3'safra

Cacau (em amêndoa)

Cale lem cocoi

Cuia-de acurar

520 459

86 274

521 187

47 451

17 951

726 087

2 274 100

4 786 995

589 991

194 178

610 149

I )7B 119

780 10)

449 951

191 078

l'5J0_2 265 464

76 229

154 455

14 202

10 741 19)

194178

2)68 2 482

1924

Fapo(emffão)2's*a

Fequicnt gao))"s*n

Fi mo em Foi»

Guaraná (semente)

Juta (Fibra)

Área (ha)

Safra 2000 Safra 2001

1695 079 178)788

321221

Produção (tor

Safra 2000 Safra 2

I 105 859 I 120 652

193 966 193 966

595 230 566 192

1.770

14753

139, 861626

1038

5 690 5 690

1369 1369

861 789

3 190 30270

3B58

630 935

Ceneo («ti pao)

Cevada (em grão)

CocudaB»

Feiaolenipaoll-Hl

65 706

6 605

144 205

256 731

2 497 569

46 239

17 953

728 179

2 275 105 1651 331

4 626 125 HT.ttl.477

596 025 112 156

65170 I 136 505

6_605 6 6)9

144 205 2M.3W

261 544 . 1.233.191

2 216 969 1705 766

1409 920

16170

25.041

331996 125

Mandioca _^_^

Milho (em graoy lJ safra

Milho (em grão) V safra

Pimenta do Reino

Rami"

169 595

I 739 430

10 535 529

23 203 442

27 696 247

8 3.551

15867

4 020 879

1248317

I 606,300

4 766

Sojajjyntráo)

Tomate"Trigo

(em grão)

189 292

45 505

4 020 879

2896

189/92

13610326

192 241

1065 155

59.700

186.994

56 689

I 065 155

60 705

32 679 270

_m. _7UL

ESTIMATIVAS MUNDIAIS DO USDA

(Em milhões de toneladas)

Coinmodities Pioduçao ^V}' Enn«<* C

PREÇOS PAGOS PELOS AGRICULTORESValores Nominais Base 8/94 -•= 100

AnoW Sementes F.rtlll Aoro Ser Combu. Mío^le JPP-..Produtoi lantea tóiflco» viço» tival»

1990 0,002 0.004 0.003 0,004 0,003

Total dos (raos 1999/2000 Estimativa 1671.24

2000/2001 proieçáo Jane.ro/0l 1634.76

2000/2001 pro|e^ao Fevereiro/01 1614.99

Trijo 1999,2000 Estimativa 567,94 724,72 134,95 598,72 126,00

2000 2001 projeção Jane.ro/0l 578.81 706.19 126.91 596)) 10985

2000/2001^.0^0 Fevereiro/01 579.48 705 47 1269) 596.58 108,89

l... *. r 1999 2000 Estimativa 876,96 1046,47 120,7) 881,22 165.25

2000 2001 - projeção ;Jltwlro/0l 858,41 1023,67 ID.89 882,07 141.40

^

20OO/200I proieção- Fevereiro/OI 859.73

Arrei 1999/2000 Ei

2000,2001 • proje54o_ J

20002001 proieçao te.

Alfodao 1999/2000 E

2000/2001 proieçáo J

2000/2001 -proieçao Fe,

Oleoginosas 1999/2000 E

2000,2001 proieqao J

2000(2001 projeção Fe*

Farelos 1999/2000 E

2000/2001 ,„_e_o J

20O0/20OI proieçào Fev

Óleos Vegeuis 1999/2000 Est

2000'2001 projeção ¦

J

000 2001 |,,„rt.t" Fev II 86 12

2 237,76

2 192.87

2 194 14

11* ,

706

705'

I 046,

I 023.1

I 024 98

66 S /

63.0!

61.69

12.06

29 59

29.03

12 II

IA0!

17 54

", 64

¦'i 56

19 S.

"IW

it 57

94.84

279.94 I 880,60 357

264.94 I 881,64 311

266.32 I 882.26 311

1991

1992

1996

Nov'1998

2,914

70,35

107,52

119,54

I 30,70

142,94

0.020

0,209

3,765

69,59

111,20

130.93

0018

0.201

3916

69,55

105,20

0.017 0,013

0223 0,188

1,157 1.010

"Obra" Bra.,1

OJ0O4 0,004

0,020 0 018

0 180 0 196

1705 1829

7B28 71,44

193,85 125,84

Fãite IBGE, DPE."D««ro levantamento Sistemático da Produção Agrioía

PREÇOS RECEBIDOS PELOS AGRICULTORES

Valores reais em R$ de Novembro de 2000/ unidade

778 370

3 072 768

I 669 839

978 5 78

1570

51177

2579

1427

1568

stimativa 406.34 466.57 24,26 400,66

anei.o/01 39755 463 02 2414 403,24

«.reiro 01 )97,78 46)69 24 24 402 96

IIIIIHI 87 21 112 06 27,21 9I.W

|ane,ro/0l 88.4) 129.59 26 66 92,21

vereiro/01 88,04 129.03 26.49 92.10

Estimativa )00,78 33213 63,88 24765

|anei,o,OI 303 47 334 07 63.14 251.57

vereiro/01 305.15 337,54 63,96 251,74

Estimativa 169,29 175 64 54.67 170,14

|a„ei,o,OI 173,44 179.56 55.44 173.48

vereiro,0l 173.77 179.89 55,43 173.5.

Esnmattva 84 60 92 00 32,70 82,69

|ane.ro/0l 86 6/ 94',/ 1/84 86 10

65,91

59 78

60,73

40,97

1/ 19

37.27

32.38

2/44

3030

4,12

5 14

5 58

791

70,49 69,37

118.38 101,83

126,62 110,52 239,79 144,11

36^85 121/7 132,09 122,48 259,29 154,50

17,17 110,90 115.42 124.96 271,18 161,01

37,31 131,83 136,54 124,98 275,35 161,85

Jan/1999 |46*05 139,07 133,93 136,72 128,10 275,70 163,38

Fev 14804 147.87 147,84 140,57 128,10 276,54 168,10

Mar 153,86 152,86 153,31 143,13 136,34 278,52 172,90

153,94 856,72 157,33 143,67 144,97 276,99 175,51

155,39 160,55 160,25 146.43 145,18 279,30 177,85

154,54 163,70 162,64 146,41 145,18 277,56 176,46

154,34 166,19 166,14 146,15 165,02 277,67 183,07

153,30 173,66 170,06 145.85 175,96 276,99 186,30

153.06 177,70 172,88 148,73 178,78 279,07 188,82

Out I55Í32 181.86 175,75 149,14 178,76 282,96 191.35

Nov 156,86 183,79 177,44 149,29 178,78 284,41 192,57

Dei 158,21 185,92 179,36 151,69 176,78 284,54 193,85

Jan/2000 159,45 187,20 181,44 151,58 178,79 266,72 195,05

Fev I58J8 184,13 184,37 152,80 178,78 287,75 194,67

Ma. 15643 884^46 185,68 152,37 165,42 289,21 196,20

Ab. 157,88 165,03 167,01 152,62 185,42 290,38 196,65

Ma, 156,65 184,18 187,22 152,90 185.42 291,81 196.87

159,54 181,86 188,04 154,22 185,42 294,85 197,76

161.13 184,18 IB8.89 155,73 191,06 297.21 199.71

163.08 187,47 188,83 157,74 205.61 297,43 203,46

163.44 188,37 188,49 158.56 205,27 298,11 201,94

Out 163,57 188,73 167,75 158,50 204,94 297,67 203,806

Fonte Centro de Estudos A^xolas do Instituto Brasileiro de Economia I FGV

fiS~

5:

JunJulAgo

Produt

AlgtxboancarooDlKgl 0,58

Amendoim em casca (Kg) 0,44

Prrai ar, casta (Kgl

Banana tduíia)

Batatannglesa (Kg)

Cacau (Í5kj[ .

Café em coco (^

Cana-de-açucai (t)

Fei|ão|Xj|

Fvjnoemfc*ia(Kg)

Laran|a (cento)

Mlího "(K|)

Mandioca

SoialKgl

_**_)'

1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998

0.51 0,52 0,46 0,52 0,52 0,46 0,51 0,58 0,48

),52 0,16 0,46 0,41 0,17 0,41 0,44 0,40

0J26 0^33 0.25 0,24 0.24 0.19 0,22 0.26 0,33

0,15 0,15 0,26 0,27 0,14 0.51 0,44 0 32 0,36

0,40 0.43 0,28 0,10 0,47 0,15 0,29 0,33 0,38

16,99 19,24 19,06 16,84 17,70 16,37 17,35 24,46 23,60

0,66 0,64 0,55 0,70 1,25 1,13 1.02 1,49 1,15

14,76 15,78 16,38 14,63 15,09 15,36 1640 17,56 16,20

078 078 0,60 0,76 0,91 0,72 0.66 061 1,12

l'?4 1,81 2,50 2,24 1,93 1,99 2,20 2,11 2,06

3,62 2.79 2,74 2 17 2.93 2L48 1,98 2,21 3,24

0,18 0,19 0,17 0,17 0,15 0.14 0,15 0,14 0,15

52,48 62,85 71,04 70,50 50,64 36,89 82,84 73,30 78,23

0 21 0.26 0,27 0,27 0,23 0,22 0,25 0,29 0,22

indicada|ul799 Ã|o Set.

0,62 0,62 .0,62

0,60 0,66 0,69

0,28 0,27 0,27

0,45 0,46 0,46

0,31 0,29 0,27

Dez. (anvOO Fev. Mar. A,o Nov.

0,25 0,27

0,26 0,27 0,30 0,29

0,16 0,18 0,60 0,90

fomate(Kg) 0,47 0,41 0 38 0,36 0,45 0,26 0,37 0,36 0,32

r.igo Igrao-Kg) 0.17 0,17 0,20 0,19 0,15 0,16 0,20 0,15 0,15

CebolalKgl Ofi. 0,40 0,43 0,44 0,34 0,47 0,24

Mantona(Kg) LZojS 0,2J. 0,22 0.25 0,26

F*™t»<ix«X)(K(j 1.22 1,00 0,83 0.89 144

Sisal(Kg) 0,16 0,18 0,17 0,18 0,21

Uva (Kg) 0,3) 0,29 0,24 0,50 0,)2

Banm)|ael»io<3b) 167,48 I46,)5 1)5.21 145,76 148,03 148.41125.84 121.91128,55

Bag»*i|yccra-l85Kg) 34,12 11,45 10,01 11,81 10,87 25,11 21,70 25,41 27,16

Vacalen de raça (cab i 821,67 662,56 567.05 605,22 757,14 814,27 750,97 711,59 674,61

Vatatat comum (cab | 504JB 214,26 151,62 146,79 460,29 467,17 404,47 179,47 368,77

S^x>|yc<rte(ISKg> 20,40 19,51 16,91 18,89 17.38 15,75 14,27 16,12 15.56

Fnrgi*g*rt|»corte(K£> 1,48 1.26 l.ll 1,12 106 0.87 0.90 0,65 0,86

Leite (litro) 0,35 0,32 0,31 0,32 0,28 0,30 0,29 0,24 0,24

_\(_}__É_ i 30,52 18,02 28,53 23,71 28.12 34,83 28,80 16,10 16,29

Ovos(dúzia) 0.92 0,80 0,78 0,87 0 82 0.66 0,80 0,72 0,75

Md dr abelha (litro) 3,43 4,02 2,59 2,69 3,13 5,31 5,76 5,89 5,29

Bo, magro (cab ) 313,68 271,17 252,50 264,72 296,07 263,31 234 85232,21239,51

Fonte Centro de Estudos Agrícolas do Instituto Brasileiro de Ècoiiomia / FGV

0.2.

0.45

0.27

26.90 27,50 27.95 28,89 25,32

1,31 1,32 1,24 1,35 1,48

15,70 15,36 15,09 15,07 14,71

0,60 0,64 0,71

2,18 2,22 2,31

2 46 2 4) 2,)4

0,17 0,17 _____

86.80 85,35 82,81

2,46 2,43 2,34

0,25 0,26 0,30

0,39 0,44 0,44

0,44 0,41 0,42

0,33 0,33 0,34

6,05 5,96 6.20

0,34 0,)) 0,))

1.32 1.30

I55.)7 I56,)l 154,35

31,68 31,69 33,02760,46 761,1 7 /49,98

405,65 398,29 397.B6

17,14 16,96 16,92

0.98 1,03 0.97

0,30 0,28 0,29

17,24 16,67 I6J8

0,88 0,64 0,84

5,86 6,27 6,35

28705 28) 18279.15

031

000

857 38

ii,25

744,06

401 02

18,76

0,97

0,29

16.27

0,71

A27

2,06

0,2!

81,84

2,06

Õjl0,48

0,41

oji7.<?LÒj70,00

158,91

)5.94

710.01

398,38

19,58

l_ll

0,29

21,88

0 85

5,87

283,95

0,61 0,62 0,64 0,66 0£3 0.61

0,92 0,96 0,75 .0,77 0.74 0.62

0,28 0,26 0,28 0,26 0,24 0.24

0,45 0,45 0,44 0,41 0,40 OJT^

0,25 0,21 0,24 Ò.24 0,40 0,59

25,26 25,09 21,19 21,40 21,16 21,50

1,54' 1,57 l,4J 1.40 l.ll 1.08

14,91 14,97 14,09 15,51 19,95 22JI2

0,71 0,65 0,60 4S7 0,66 0,62

2,29 2,27 2,21 2,21 1_7 _U_

2.09 2,14 2,11 2Í2 2.04 2,35

0,22 0,21 0,22. 0,20 0.20 0.20

87,61 90,46 85,49 90,99 70,44 61^45.

0,11 0,29 0,29 0,29 0,26 0,21

o)4l 0,45 0,46 0,56 0,16 0,43

0,20 0,20 0,20 0_,20 0__ __17_

0,16 0,10 0,33 0,35 0.45 0.41

0,43 0,55 0,52. 0,49 0,44 0,'l7

8.18 8,21 7,78 7,69 0,42 1,88

0^29 0,10 0,11 0,14 0.12 0.31

0,00 0,98 0^67 ^66 —

162,65 167,94 171,85 173,74 195,14 204,87

36,01 36,07 35,70 34,96 38,16 38,93

731,18 748,87 759,71 754,44 793,46 846,48

403,85 409,99 424,72 432,41 464,01 493,44

19,78 19,95 19^69 18,48 19,74 20,16

I.IQ 1,02 i,02 0,95 l.ll 1.12

0,29 0,29 0,2! 0,29 0.11 0.32

25,03 23,67 24,93 25,06 17.04 22.06

0,86 0,64 0,91 Õ,9I 0.92 0,»7

5,66 5,32 5,53 5,46 5.74 5,47

297,25 304,24 305,92 300,23 339,06 357,51

DESEMPENHO INDUSTRIALPRODUÇÃO INDUSTRIAL POR SUBSETORES

Igual Mes•

o Anten-100

Subsetores

IgualAno Anterior

MMki

Jfl" JBn

E<t Mm Metálicos

Evt Min Nao Metálicos

NovOO DeiOO

107.24 107.52

104 14 105 13

1118/ 11265

117.89 115.41

Ext PetroleoeGasNatur.il

Ext Carvão Mineral

Cimento e Cltnquer

Pecas eEstrut de Cone. Cim e Ftrocim 101.14 99.90

97,00 97.26

¦ Artigos de Vidro

Outros Prod de Min Não-Metãücos

Siderurgia

107.03 104.46

104.49 104.25

108.91 108.39

110.04 109 84

116.01 115 70

Nov 00 De; 00 Dei. 00

107,49 11072 107,38 Destilado de Álcool

104.98 98.64 171.31 Refino de Petróleo

120.29 120.32 229.46 Petroquim Básica e Intermed

87.14 94,46 102.84 Resinas. Fibras e Eiastomeros

99.33 99.99 128 69 Adubos. Fértil e Correi Solo

99 72 85.63 82 75Prod Quim Diversos

94.15 83 44 120.47 Ind Fai

Igual Penodo Igual Mes MediaAio Anterior Ano Anterior (R|l

=100 =100

Nov.OO Dtz-W Dtz.00

PRODUÇÃO INDUSTRIAL DO RIO DE JANEIROBaseFÍKa(l) Mensal(2)

Oui 00 Nov.,00 Dei./OO Out. 00 Nov ,00 Dez/00

IJÍ52

AcumuUdoooÃ^Õ") ~~~

aia^.TThfa«(4) _

|an<Xltj0ÒJanJ4ov/IJ0|af>íte^AteOut^Ã^*U7Õ0A«*O«yW

62.40 82.34 60.75 80.41 25,13

IX.I1 100.54 94.59 105.27 144.48

105.96 104.49 93.34 90.01 141.04

112.05 110.73 103.42 97.43 132,44

111.54 110.84 84.33 102.15 113.14

104.21 105.07 101.48 91.88 J^M

98.44 97.99 111.62 92.14 99.50

101,58 101.44

Metalurgia dos Nio Ferrosos

Fundidos e Forjados de Aço

Outros Prod Metalúrgicos

Maq Equip e Inst Inci Pet^s e Aces^ 118.91 118.26

Trat e Maq Rodov Inci Peças e Aces 126.20 127.19

Equip P/Prod e DW Energia Elétrica 104,69 104,69

Cond e Outros Medite. - E»cl. f/VWe. 111» 112.61

Apar e Equip EletEletrodome deEx 118.55 119,08

Matl . Apai Eletr,

100.78 101.54 101.53 lnd de Perfum Sabões e Velas

104,24 102.45 114.34 Laminados Plásticos

106.27 107.66 151.37 Artigos de Material Plástico

109.43 111.61 96.46 B«nef . Fiação e Tecei de Fibras Nar^

103.63 99.93 121.75 FiaçãoeTecel de FibrasÁrtH ou Slnt.

121.29 IU.6I 129.10 Outras Industrias Têxteis

166.41 146.38

101,71 101.82 102.61 102,74 140,55

99.24 98^66 94.19 91.87 91.92"~949Í 94,92 95.40 97.02 109.87

105.11 104,99 IO0.W 100.49 61.61

1115 27 105.06 9960 102 60 /1 54

109.17 109.22 98.61 107.26 79.18

0094 111,72 105,69 106,18 106,67 I05J7 . ]04J2_ 106,67,

E.rativamineral 263>7 268',!I 290^7 125,04 125,62 125,40 111,47 II4,6J II5_,6J.. _______ -_LUJ5 UUf-

Ind transformação 95,98 90,08 90,10 101,08 97,04 97,61 98,58 98,44. ?jg g| %g Bfi-

MW«on«ako 94 94 9419 94 69 85,60 97,79 94,16 98,07 96,04 97,72 98,06 9812 ?L£L_

Metalúrgica 119,08. 116,50 119,70 101,02 99,81 10212 102.82 ^Sj 102,50 I0Í44 I0JJ4 !0L§0_

H«.jfate«""csst— iate. i»mi m,_, mà ft~f u*^ ™m l>ftg '^M !!H! !""—!*fí-M„ de transpor,. 34,oB 11,89 29,55 810,75 U_l_._ _. ___t_U___JA___ Ufc58 BB LLilL Ui75_i!i§Z-.

Madeira -;

PindTwoelão ÍM

iÜr 7849" II1J7 101,40 104,54 109.10 i_M_T JÇHflO W..I _____-* 'O*.00

Wta^ 11472 11051 7557 11961 12086 72,49 II4J.9 115,42 112,06, . U__l.. ... 117^2, Ul_____

S^í-pitó- 57.9 5^HL foi .1» ,25;28 84;56. II2J2 11376 , 111.34 ll.3_.6_m,,.

Química 113 18 95,00 101,71 94,24 83,80 8.9J8 . B8JM

Ãrnudliac» 49,94 52,03 50,13 99,70 91,12, 88,11 . 80,48Perf, sabões e vela 134,79 120,11 139,43 134,40 106,72 111,61 112,84 I

Prod mat plástica 84 54 66,61 83,84 81,40 87,00 90,78 80J7 J

Têxtil 76,74 63,20 78,00 147,40 149,34 149,24 .130,32 132.22

Vest. calçados, ar, tec 79 02 78,09 59,71 91,14 69,16 77,08 104,59. 102.90

Produtos alimeníares 71.36 61,78 58,25 91,07 94.61 92.06

714 00 I 37 SC

108.31 IW.00 >____115,42 112,06, 115^1 117.52113.76 hl__S LIJJ> 113.9488,39 88,45. 9L63 9OJ0, _ M,<568,35 81,84 .79,86 _ ej.6S__ _______1243 114,32 115,11 114.51 114.32

81.39 _J82,07 61^4 . 81.81 82,07 ,

L3W2

71,74 Artigos do Veetuino e Acessónos

97.50 104.88 159.79 Ind de Couro, e Peles e Am, Viaa^n 92.70 92,00 65.45 .3.30 50.97

1249) 122,08 144.54

125 .'8

CJç*lo,

130 22 I, «,,,•!.•' .Ir

edeComurac 92,95 92.74 66 98 90 4 48.01

ipi, Recep, de TV, Radio e Equip Som 127.78 I 30 01 122.78 IS9.50 129.05

Autom. Utilit Caminhões e Ônibus 123,15 124,35 10*93 143.18 123,75

Motores e Peças 91 Veículos

Industi ia Naval Inci Reparação

Industna Ferroviária ¦ Inci Reparação

Fab Outros Veículos

i Indust da Madetra

'indust doMobiliáno

Moag^n de Trigo 101.24 100.91 101.24 10091 J08.56

Com deFrua«.lat.W5ug..Cav*Tt 89 14 90.94 101.23 107.95 231.30

, Celulose e Pasta Metãnua

107.84 107.05 102.05 97.» 75.31

176,35 189,89

l Base Media de 1991 100 (2) Base Igual més

100.58 105.07 10152, 100.58

_________ 96,83 94,02 WW üjf144,63 121,86 I2Í.IS 123,71 1.23,49 .116,78 . 120,49, 123,49.

100 i 3) Base Igual período ano anterior"- 100 (4) Base Últimos 12 nwei - 100 Fonte: IBGE

104.34 103.74 107.41 96.76 69.09

99.82 99.62 100.57 97.32 90.99

B«í,Ot**PmddeOr*mVi,P/A*Tt 112.51 111.13 105,82 97.16 83.04

DESEMPENHO INDUSTRIAL REGIONALPernambuco Bahia Minas Gerais Rio de Janeiro

G*°'"" NovjOO I>v.on NtxjOO li.-z.00 NovXO DezjOO Nov^O lvr.4»

Extraova Mineral 94,48 89,52 102,61 102,44 99,43 107,57 125,62 125,40

Minerais nao metálicos 102,24 61,07 122,72 111,68 94,97 98,29 97,79 94,36"Metajwjica

97,56 110,37 113,64 109,22 103.47 MM 99,83 102,12

Mecãmca —

142,68—_-

_.. __. . .,„ »,,, o.Qi inl iii9 Mat eiét e de comunicação 102,93 95,55 96,76 65,42 126,92 142,66 111,60 ti 3,47

111.05 "IO. 101.82 J26S3 120.43 mduKn. do Fumo 92J82_92.2I 94.95 67.21 22.39 -

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- - -- ,46,76 168,87 II8.74..M6Í*.

S737 56.08 134.95 71.71 2 04 «—A-n (Ead *,). P*p de C.H» H.75 H.20 100.49 90.40 101.25

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I238i"l25.30" 129.14 144.83 211.44 R»fnam e Pr^ do L«e. lacoc*» 100.94 101.11 110.47 104.91 108.94 g^"""

*f "" Mo7 llitl __________ no fii 72,49

103*4 101.00 94.14 95.82 99.44,mdu«ri,d, Açú^r 10 60 K.22 .1.40 I U.W _j4jL ^_____¥__Z ______W___z- .$% H» '»-» g

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109.31 107.97 99.79 94.60 11109

Ót^Veg em Bruto

Re*.. + Óleos V^ . Fi> r__ PA*,, 107,91 107.80 111.12 104.28 119,28

Papel Papelão e Artefatos de Papel

Industria da Borracha

103.40 103.17 102.17 100.72 l34.33JAIimentos p/Ammais

B^Otnhtel^MnduC»!»^ 105,01104.44 101.40 100,74 IM.I4JM *¦**?

Fonte IBGE^

107.34 104,67 J05.43 102.01 154.91

102.47 102.60 103.15 104.04 120.54

103.44 103.14 100.71 9B.66 130.52

Periumana. sabões, velas 94,47 98,11 100.72 87,94 100,90 91,59

Produtos matérias plásticas 97,85 106,02 108,81 132,41 103,66 101,50

Têxtil 123,95 181,53 95,13 95,0.7 107,18 95,68

Vest Calç e An de Tecidos 83 36 77,22 61,40 84,70

Produtos alimentares 95,32 96,51 101,12 102,37 113,52 132,65

Bebidas 102 19 |02,73 1269) 94 88 ,10,84 I 18 46

91,12 88,11

108 72 133,61

67,00 90,76

São Paulo

NovX» D.u.00

Í2273 I00.S5~

93,78 88,60

109,67 105,42

115,18 111,18

07 19 9874

92.74 123.92

104.43 111,08

114,38 104,24

102^6 99.78

94.54 117.34

80,44 89J7

"5,42 106,71

105,11 9186

100.44 100 09

99,23 94,87

100,18 99,75

98,61 99,92

91,53 802,88

85,69 9/ '8

118,88

74,00

119,44

123,53

116,60

150,75

107,38

117,27

103,91

121,81

66,06

85.48

raná feã&ttrin. BEggI Dw«0 NMM Ml HK/aDmJ90~iil84~lTT06

«W 87.17 9I.57~62,95 94,80 92,41 97,68 ______118,63 II4JI1 111^5 102.51 98.45

162,13 100,34 I01J0 166.24 152.29

131,17 122,31 100,24 119,05 108.45

114,41 130,41 115,46 i 27.77 118.26

95.11 87,li 91,99, 79.93 90.61

SB 69,77 88,26 67,9. 76,16

106,1.6. I.I7J2. I36J6..8L01,9U4..

99.99 87J9 - 115.01 117.84

82.89 92.48 90,98 I01J1 91.22 85.91

105,14 102,97 97J6, 104.14 110,91 107.18

154,17 1.4144 104,95. 100,27 119.40 91.40

I07J2 IÜ49 101.82 99,26 94.46 88.65

10145,97,41 121,62 115,67 68.16 89.16

3)iirtutl ba (ttimnnrrrin EconomiaIndexadores

Manaus, segunda-feira, 5 de Março de 2001

IPC-RJ / FGV IPC NO IGP-M / FGV_-.__. !__-_*_-__ ** no 4*4***à**S\ Aí urri m_4«mm indk.

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__*_~_Z____ 192,700 0,4» 2,16 8,50 |un

|un 192,687 0,01 2,16 7.64 Jul

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O- 197,042 0,02 4 67 6,87 No»

S*_- IWÍI» 'jjf r.k, ül ^*¦* MOJTO OJ» Ul- -iii __ÍWl)-i/OI 201,894 0M 0 51 6,4» fijr

Acum. Acum

182 628 0.05 122 8 15

181,252 Ü.J4 1,57 74)

184.069 045 2,02 719

184,855 0.41 2 46 741

184 86) 0,00 2 46 7,15

186,757 1.02 1,51 7 05

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192 7)8 0 62 0 62 5,59

191,551 0.42 104 5 98

NO IGP/FGVIPC

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96017/1 96017,11 210 000,00 230000,00 210000,00 210 000,00 522 186,94 522 186,94 522 186,94 522 186,94

709 400,00 1709 400,00 1101100,00 3 303 300,00 4 639 800,00 5 534,00 9 606,00 12 024,00 15021,00 18760,00

64/9 64.79 64.79 64/9 64,79 64J9 70.00 70,00 70^0 70 00

70.TO 70i0_ 10p,QO IM,00 100,00 100.00 100.00 100.00 100,00 100^0

100,00. 100.00 112.00 112.00 LI_UB .Ul!» . ..JÜOO 112.00 II2.X II2_00112,00 112.00 12400 120,00 120,00. 120,00 !___? 120,00 .120,00 I20J0'i&OO. JIO-OO üaoo.110,00 130,00 (36,00

151,00

1.10,00

136,00

110.00 11.0,00 130,00. 130,00

136,00 116,00

151.00 151,00. 151.00 151.00

116,00

1.51,00

116,00

15.1,00

110,00

116,00

151,00

110,00

H6.W

151,00

Ü#_S HISTÓRICO DO DÓLAR COMERCIAL18,06%

!iS4% _______ média de

_____ no dia 15 de cada més

12,00% mr-

Janeiro F^evereiro

1 191,00 3 80200"

II 170,00 12 985,00

|ulho AgoKQ Setembro Outubro Novembro Dezembro

4.161,00 4680.00 5 200.00 5 710.00 6/00.00 6/00,00 7490.00 8115.00 8870JB 9.411-0

11,84 11.84 11.84 11.84 11.84 11.84 11.64 14.09 14.12 14.54

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CAMBIO PARA CALCULO DO7 M-

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0,290049

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0,01 7190

2,97661

0,0009826

0,972780

3352 135

360) M-

3956 )9S

4251 425

450

4707 470

5401 540

5959 5»S

6106 610

DO DIA 07/11 RS (Real) Cod Cl Cod. Dl

0,011415 7005 700

__.0,0015760 7IS

190,47 _22í,56_

18,1?

229,15

46,85

251.37 272,69

ÍL24 5L?6. 66^5

29^06

l.*0 ______! }M 4,14 6.0S 9,18

.66,25 7JJ8 Ji_i9 92,48 118.24 151.11

326,53 370,09 425,87 577.11 711,57 945 85

h4oedas

Peseta Espanhola

Peso Argentino

P-s*o Chiteno

Peio MexKano

Peso Ü*ru«ia80

0,985.1

I 768,40 2217,95 26I2_J0. 3 144,10 3789,95 4 620,45 5 697,40 7II8J0 8 872.30 11066.95 *

22/82,95 28 270,00 16445,50 5S676__ .. 7.I.LÜ00. ..|_?0 100,94 I4*,16 20281 271.09

755,44 1104,86 I560J0 2 2J5_5! . _J__I ...0J9L QJ__7 0.847 08 0.848 _>0.928 0.941 0.*S2 0.9S8 0.961 0 9*7

*"

1,0061URI 0,92.5 0,891

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0.907

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1,0908

0.941 Q.»52

1.0115 1,0106 1.0250

1,0875 1,0921 1,0994

1.0299

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0.1116*7 741

0,161682 ___845J __«R___«r>tte(_taAlnt_a'VjS.i 0.26S8J0

Shekel^ 0,497665

WonCoreano 0,0016115. ~~"

Xer.orAustr.aco 0,118267 9407

Fonte ReceioTederal

TAXA DE CÂMBIO PARA ATUALIZAÇÃO DE BALANÇOMoeda Compra Venda

Dólar ÉÜA 1,84.290 1.04170

FrancoTranc6s 0.248094 0.248731

Franco Suk^o**~*i~~~ii*~

Comprai

1,06707

0,017011

Fonte Sasbacen - Recena Federal Ato Declararor .1 n 5 de 161 « V"-"»'

Hm8i sUm*** Vãiiií "

Jdmz: g,iE«r^"-- ?.7i*n ti_^„0.017051 l-«oAle-áo 0832073 0,834208

Nftnaus, segunda-feira, 5 de março de 2001.Publicações legais 3JontaI òo (Eummerrio

Editais. Avisos. Proclamas. Balanços. Atas. Comunicados. Leilões etc.

Cartório do Registro de Protesto de Letras

Manaus - Amazonas

1

Primeiro Ofício

EDITALEm meu cartório na rua Joaquim Sarmento, 418, acham-se para

ser protestados por falta de aceite, devolução e pagamento, os titulosdos sacados abaixo discriminados, com seus respectivos débitos, ecomo os devedores não foram encontrados nesta cidade, pelo pre-sente e de direito, de acordo com o parágrafo único do art 883 docódigo civil e o item IV do decreto 2044 de 31 de dezembro de 1908ficam intimados a virem pagar-nos ou nos dar as razões porque nãoo fazem, ficando desde já notificados de seus protestos, caso assimnão procedam dentro do prazo legal

Nome do Devedor

Almma MÍSS ^a Amazônia LidaBra* PereiraCaldas e Bnlo LidaCertos Alberto Gomes SoaresDistribuidora Bnngel de Medicam LidaDM da LimaE I B da VelaGrlcéha Garcia da SilvaHélio Pessoa de Barro*Maxpel Comercial LtdaMonassa Materiais de Construção LtdaO C da da SilvaMaa8__i da Silva Fonseca

Protocold Valor R$1

533 051 3

633 060 2533 378-9

533 064 5

632 603-6', V hV, M

5)7 680-0532 879 9632 829?533 066-3532 736 9532 817 9532 976 0

4 987 ,24 266.00

350.00392.00

2 315 1151067383,26684 40137

4 516 341 226 981 000,00

263.49

Apresentante

Banco do Brasil Agência CentroHSBC Bank Brasil S/A Banco MuiBradesco Agência 7 da SetembroBMSPBanco do Brasil Agência CentroBCNXerox Comércio e Industria LtdaBanco do Brasil Agincia CantroBradesto - Agência 7 de SetembroBMSPBanco do Brasil ¦ Agência CentroBradesco Agência 7 de SetembroBandeirantes

Manaus. 02 de março de 2001

Cartório do Registro de Protesto de Letras

Manaus - Amazonas

Quarto Ofício

EDITALEm meu cartório na rua Henrique Martins, 466, acham-se para ser

protestados por falta de aceite, devolução e pagamento, os títulos dos

sacados abaixo discriminados, com seus respectivos débitos, e como

os devedores não foram encontrados nesta cidade, pelo presente e de

direito, de acordo com o parágrafo único do art 883 do código civil e o

item IV do decreto 2044 de 31 de dezembro de 1908 ficam intimados a

virem pagar-nos ou nos dar as razões porque não o fazem, ficando

desde já notificados de seus protestos, caso assim não procedam den-

tro do prazo legal

Nome do Devedor

Aluminox Ind e Com LtdaCarta Ind e Com LtdaColaresdolores Lubrificante? Car Lida

rle MoraesJosé Luiz Bezerra FilhoJosé Santos da RochaMana dos Anjos F GuimarãesOzilenePndro e Silva LeileRabelo e Aragào LidaRaul Com Repr Ltda

_*»

E.

Protocoloh/alor RI

1 ,96 920 81 196 803 1

1 196 602-01 196 943 7

, 196 698-51 196 837 61 196 861-91 196 821 01 ,96 965

I ,96 927-51 196 768-0

1 443 031 420 00

520 70

264,00283,75

512,00

212 í77 64

195 55122.50

224.00

Apresentante

Banco Real Agência AvenidaBCNBanco Bilbao Vizcaya Argenta

HSBC Bank Brasil S/A Banco Mu,Banco Itaú- Ag Flonano PeixotoUnibancoBanco Itau- Ag Floriano PeixotoBea Agência Pq 10Bani D 00 Brasil Agência CentroBradesco - Agência 7 de Setembro

Manaus, 02 de março de 2001

SINDICATO DOS AUDITORES FISCAIS DE

TRIBUTOS DO MUNICÍPIO DE MANAUSAFIMM - SINDICAL

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

A COMISSÃO ELEITORAL, face ao disposto no parágra-

fo único, do artigo 32, do Estatuto da AFIMM - Sindical, torna públi-

co que, para a eleição da Diretoria Executiva e Conselho Fiscal,

houve o registro de uma única chapa, assim composta:

Presidente: Wastony Aguiar Bittencourt

Vice-Presidente: Erivelto Leal de Oliveira

Secretário Geral: Ney Lopes Brasil

Tesoureiro: Roberto César de Castro Uchoa

Dir. Divulg. e Cultura: Márcio de Vasconcelos Paiva

Dir. Jurídico: Jaime Saraiva de Azavêdo

Dir. Aposentados: Marilda Condessa Bowen

Dir. Social: José Maria Maciel Corrêa

Informa ainda que a urna de votação, no dia 30/03, encon-

trar-se-á na sala 309, do prédio da SEMEF, situado à Av Jaoquim

Nabuco, 1 768 - Centro, sendo que a votação se estenderá das

08:00 às 14:00 h

Manaus, 02 de março de 2001

A COMISSÃO ELEITORAL

*

cosamacompanhia de saneamento do amazonas

CNPJ/MF n.° 04.406.195/0001-25

INSCRIÇÃO ESTADUAL n° 04.158.270-5

EDITAL DE CONVOCAÇÃO AOS ACIONISTAS

Edital da COMPANHIA DE SANEAMENTO DO AMAZONAS -

COSAMA, em cumprimento às deliberações tomadas na sep-

tuagésima Assembléia Geral Extraordinária de Acionistas, rea-

lizada dia 14 de fevereiro do ano em curso - devidamente regis-

trada e arquivada na Junta Comercial do Estado do Amazonas,

sob o n.° 219907, publicada nesta data no "Diário

Oficial do

Estado" e no "Jornal do Commércio" - que aprovou, dentre out-

ras medidas, a publicação de editais de convocação aos

senhores acionistas para se habilitarem à parcela que lhes

cabem na restituição de capital, na proporção das ações que

possuem em relação ao total das ações componentes do capi-

tal social.

Ficam dessa forma, os senhores acionistas da COMPANHIA

DE SANEAMENTO DO AMAZONAS - COSAMA, convocados a

se habilitarem, a partir do primeiro dia útil imediatamente pos-

terior a data de publicação do presente, ao recebimento da

importância, em espécie, a que têm direito.

Para que se concretize o pagamento referido neste Edital, o

acionista titular ou procurador devidamente habilitado median-

te instrumento específico e legal, deverá comparecer ao

Departamento Contábil/Financeiro da COMPANHIA DE

SANEAMENTO DO AMAZONAS - COSAMA, na Av. Joaquim

Nabuco, 2.074 - D, centro, nesta cidade, no horário de 08:00 às

14:00 horas, munido de documentação suficiente e necessária

que comprove sua condição de acionista da Companhia, na

data da assembléia acima referida, bem como de um dos docu-

mentos de identidade originais, legalmente aceitos, do próprio

acionista e ou de seu procurador.

O valor da restituição será pago nos dois dias úteis seguintes à

data do comparecimento, desde que a documentação que se

apresente seja considerada hábil. Manaus, 01 de março de

2 001 (a) JOÃO COELHO BRAGA. Diretor Presidente

Cartório do Registro de Protesto de Letras

Manaus - Amazonas

Segundo Oficio

EDITALEm meu cartório na rua 24 de Maio, 191 - Altos, acham-se para ser

protestados por falta de aceite, devolução e pagamento, os títulos dos

sacados abaixo discriminados, com seus respectivos débitos, e como

os devedores nâo foram encontrados nesta cidade, pelo presente e de

direito, de acordo com o parágrafo único do art 883 do código civil e o

item IV do decreto 2044 de 31 de dezembro de 1908 ficam intimados a

virem pagar-nos ou nos dar as razões porque não o fazem, ficando

desde já notificados de seus protestos, caso assim não procedam den-

tro do prazo legal.

Nome do Devedor

A Vencedora LidaAWivw Rubm SalgueiroCCB Caatro LtdaC T P i» OliveiraCarla Ind • Com LtdaCentro de Educ e Pes Expoente Atual LtdaConplan Const Planalto LtdaDutamar Bnto GonçalvesElétnca Central Serv Comerão LtdaEstopa Cordeiro Ind e Com LtdaF R da Silva ImportadoraFernando Pierre Melo GadelhaH A Assi e Ca LidaHiléia Material de Construção LidaImportadora Ctetde de Armarinho LtdaImportadora Cletde de Armarinho LidaJosé Ornar Leandro BatistaJunney Monteiro OliveiraL N N de MoraesLev Mama Modas LtdaM S de Lima AlimentosMana da Giôna Paiva de OliveiraMaupel Comercial LtdaMaipel Comercial LidaMonassa Mat de Constr LtdaNilza Pereira SarmentoOnvaldo de Souza RochaSacopei Embalagens LtdaSebastião Braga de OliveiraSpofl Cenler Imp Mat Elèt Es LtdaT S N Distribuidora LtdaTeievendas Com Imp Exp Ltda

Valor R»

3 ,23-23 046-52 909-2

741-3095-3791-0134-í

2 595-02 646-82 397-32177-62 596-82 652-22 771-52 709-0

710-3104-6

2711-12 965-32 676-02 217-9

603-4160-7

3 162-3781-2138-0

2187-32 778-22 690-52 701-4

423-6151-8

-5ST5J-

930.00172.77733.72710.00

5 062.00319.20

1 057.99569.34453.00112.84617,12348.29111,4322965211.1490.25358.00193.00248 58690,92866,67930.00

058.53668,42298,34

1291.41162.7368.33

969,60602,29119,00

Apresentante

Banco Itau Ag Flonano Peixoto

Banco Itau - Ag Flonano PeixotoBanco do Brasil Agência CentroBandeirantesBCNBanco CidadeBanco do Brasil - Agência CentroBanco itaú - Aç Flonano Peixoto

Banco do Brasil ¦ Agencia CentroBanespaBanco Itaú * Ag Flonano PeixotoBanco Itau - Ag Flonano PeixotoBanco do Brasil - Aoència CentroHSBC Bank Brasil S/A Banco MuiBanco do Brasil Agência CentroBanco do Brasil Agência CentroSudamensBanco do Brasil ¦ Agência CentroBradesco Agência 7 de SetembroBMSPBradesco - Agência 7 de SetembroBanco RuralBMSPBMSPBanco CidadeBanco do Brasil - Agência CentroHSBC Banh Brasil S/A Banco MuiHSBC Bank Brasil S/A Banco MuiBanco RuralBanco Real Agência AvenidaBradesco • Agência 7 de SetembroBandeirantes

Manaus, 02 de março de 2001

COMANDO DA AERONÁUTICASERVIÇO REGIONAL DE PROTEÇÃO

AO VÔO DE MANAUS

AVISO DE LICITAÇÃO

TOMADA DE PREÇOS N° 03/2001

O Presidente da Comissão de Licitações do SRPVMN, torna público

que no dia 23/03/2001, às 09.00 hs, estará recebendo as propostas de

preços referente ao Objeto abaixo especificado.

Edital completo poderá ser adquirido no preço de R$30,00 (trintareais) na Sede do SRPVMN, na Aeroporto Int. Eduardo Gomes -

Manaus-AM., entre 13:00 hs e 17:00 hs.

OBJETO: 1- aquisição de 60.000 litros de óleo diesel para grupo gera-dor, a ser entregue no Destacamento de Proteção ao Vôo de São

Gabriel da Cachoeira - AM;2- aquisição de 60.000 litros de óleo diesel para grupo gera-

dor, a ser entregue no Destacamento de Proteção ao Vôo de Manicoré-AM

Presidente da Comissão Permanente de Licitação

ESTADO DO AMAZONAS

COMISSÃO ESTADUAL DE LICITAÇÃO

ADIAMENTO DE LICITAÇÃO

Resenha n° 074/2001-CEL

A CEL torna público, para conhecimento dos interressados, o adia-

mento até ulterior deliberação, das Concorrências n°s 003,

004/2001-CEL, Tomada de Preços n° 011/2001-CEL, por pedido de

esclarecimento do Edital e Tomada de Preços n° 045/2001-CEL, porimpugnação do Edital.

LOURENÇO DOS SANTOS PEREIRA BRAGAPresidente da CEL

SINDICATO DOS TRABALHADORESNAS INDÚSTRIAS DE MEIOSMAGNÉTICOS, MÁQUINAS

FOTOGRÁFICAS E SIMILARESDO ESTADO DO AMAZONAS

A Diretoria do SINDICATO DOS TRABALHADORES

NAS INDÚSTRIAS DE MEIOS MAGNÉTICOS, MÁQUINAS

FOTOGRÁFICAS E SIMILARES DO ESTADO DO AMAZONAS -

STMMMFS-AM, em atendimento à vontade de seus associados e,

em obediência ao seu Estatuto Social, seus Sócio-Diretores, con-

voca pelo presente EDITAL, todos os trabalhadores de sua base

territorial, especificamente os Trabalhadores nas Indústrias de

Meios Magnéticos, Máquinas Fotográficas e Similares do

Estado do Amazonas, para a Assembléia Geral Extraordinária,

que será realizada no dia 13.03.2001 às 18:00 horas, na Rua

Ministro João Gonçalves de Souza, 141 - Dist. Industrial (Espaço

Cultural do Trabalhador), em primeira convocação com a presença

da metade mais 1 (um) de seus associados, ou às 18:30 horas em

Segunda convocação com o número que houver para deliberar, na

forma estatutária, sobre a seguinte ordem do dia.

a) Anular fusão entre Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias

de Máquinas Fotográficas e Similares do estado do Amazonas e

Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas,

Mecânicas e Material Elétrico de Manaus;

b) Convalidação da entidade;

c) Preenchimento das Vacâncias;

d) Autorização para busca e apreensão dos bens.

Manaus, 01 de março de 2001

WANDERLY FERREIRA DA MOTA

Presidente

PAULO HENRIQUE SALES DA SILVA

Diretor do Patrimônio

Cartório do Registro de Protesto de LetrasManaus - Amazonas

Terceiro Ofício

EDITALEm meu cartório na rua Joaquim Sarmento, 418, acham-se para ser

protestados por falta de aceite, devolução e pagamento, os titulos dos

sacados abaixo discriminados, com seus respectivos débitos, e como

os devedores não foram encontrados nesta cidade, pelo presente e de

direito, de acordo com o parágrafo único do art 883 do código civil e o

item IV do decreto 2044 de 31 de dezembro de 1908 ficam intimados

a virem pagar-nos ou nos dar as razões porque não o fazem, ficando

desde já notificados de seus protestos, caso assim nâo procedam den-

tro do prazo legal.

Nome do Devedor

Aerotrans Transp IntermodaisCondesp Conlabtbdflde e Despachos Ltda

Continental Calçados LtdaCopa Moveis LidaDisgel Dislr Bnngel de Madic LidaElétrica Central Serviços e Cem LtdaEli Paula do CarmoGeovane Teles AmaralGeovane Teles do Amaralínasar Soares DonaInd e Com de MotopeçasMárcia Inês Pessoa RodnguesMana Luoa Simões de SouzaMauro e Mendes de SousaMaxpel Comercial LtdaMonassa Materiais de Construcío LidaMSJ Construções Comércio e Rep LtdaMSJ Construções Comércio e Rep LtdaNovidart Decorações e PresentesRei dos Móveis LtdaSalto Calçados e Coni LidaSaneli Derivados Pape, Prod.Limpeia Ltda

Sérgio Alves de SousaSuper tsportes LtdaT N NetoT N NetoTerra Prods Naturais e Alim LtdaTerra Prods Naturais e Alim LtdaValdeo Gonzaga Cavalcante

Protocolo Valor RS

, 291 ,24 IM 931 291 154-a 1 434,201 291 ,43-2 236.621291420-2 4 205,171 291 034-7 1 990.781290 975-6 1109,321291115-7 8 607891290 951-9 626.581290 933-0 521.331 29, 086-0 35.501291440-7 97,111 291 407-5 350,001 290 756-7 55.001290 926-8 269.141 291 506-3 333.491 291 109-2 668 421 291 4008 67.131 291 463-6 1 007.001 291 093-2 310.701 291 170-0 593421 291 461-4 798.331 291 024-0 2 946.561290 955-1 1826 201290 967 218.301291122-0 378 841 291 123-8 265.501290 771-0 710.491 290 772-9 142.071 29, 354-0 1 413.47

Apresentante

Banco RuralBanco Real - Agência AvenidaBanco Itaú - Ag Flonano PeixotoBanco Rura,Banco do Brasil - Agência CentroBanco do Brasil - Agenda CantroBanco Fiat S/ABandeirantesBanco RuralBanco SalraSudamensHSBC Bank Brasil S/A Banco Mo,Bradesco - Agência 7 de SetembroBanco Itau - Ag Flonano PeixotoBMSPBanco CidadeHSBC Bank Brasi, S/A Banco Mu,Banco do Brasil Agência CentroHSBC Bank Brasi, S/A Banco Mu,Banco do Brasil - Agência CentroBanco do Brasil Agência CentroUnibancoHSBC Bank Brasil S/A Banco MuiBanco do Brasil Agência CentroBanco RuralBanco RuralBanco do Brasil Agência CentroBanco do Brasil - Agência CentroUnibanco

Manaus, 02 de março de 2001

ICOMA S.A.C.G.C: 04.229.779/0001-72

AVISO AOS ACIONISTAS

Ficam avisados os senhores acionistas da sociedade ICOMA S.A.,

com sede e administração à Rua Içá. 445 - Distrito Industrial, na cida-

de de Manaus, estado do Amazonas, que os documentos que se refe-

rem o Artigo 133 da Lei das Sociedades Anônimas (6404/76), encon-

tram-se a disposição dos mesmos na sede da sociedade

Manaus/AM., 01 de Março de 2001.

A DIRETORIA

ESTADO DO AMAZONAS

COMISSÃO ESTADUAL DE LICITAÇÃO

AVISO DE LICITAÇÃO

Resenha n° 075/2001-CEL

1) CONCORRÊNCIA n° 006/2001 - CEL: Fornecimento de um

Sistema Informatizado de Apontamento de Freqüêhcia com autentica-

ção Biométrica, denominado SIAF, para a Secretaria Estadual de

Saúde - SUSAM.Data da Realização 23/04/2001 às 09:00 horas.Valor do Edital R$100,00

Os Editais e seus respectivos anexos, podem ser examinados e adqui-

ridos na Av Humaitá n° 183 - 5o andar - Cachoeirinha, das 08:00 às

12:00 horas, mediante pagamento do valor correspondente, acrescido

da taxa de expediente, através de DAR, em uma das Agências do

BEA

LOURENÇO DOS SANTOS PEREIRA BRAGAPresidente da CEL

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILESTADO DO AMAZONAS

CARTÓRIO DO 5" OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL

OFICIAL: MARCO HENRIQUE RODRIGUES MESQUITA

ED. N° 10.302 à 10.306

EDITAL DE PROCLAMAS

FAÇO SABER que pretendem casar-se e, para tanto, apresen-

taram todos os documentos exigidos por LEI, os nubentes de

Souza: ¦ ALZEMIR VIANA MARQUES, brasileiro, pedreiro, sol-

teiro, nascido em Manaus-AM, aos 01.01.1977, residente à rua:

sete. n° 13 - Ouro Verde, nesta, filho de Raimundo da Silva

Marques e Erondina Viana Marques; e = MARIA ROSINETH

PAES, brasileira, do lar, solteira, nascida em Maués-AM, aos

05 11 1980 residente no mesmo endereço do nubente, filha de

Maria Iraide Mutima Paes:= SANDRO SOUZA DE QUEIROZ,

brasileiro, empresário, solteiro, nascido em Itaituba-PA, aos

01.06. 1970,residente à Av: São Jorge, nO 615- Apto 304-São

Jorge filho de Antonio Ricardo Pereira de Queiroz e Amélia

Pereira de Souza: e =JACQUELINE TERESA FERNANDES

MONTEIRO, brasileira, comerciante, solteira, nascida em

Macapá-Amapá, aos 08.03.66, residente no mesmo endereço

do nubente, filha de Jacinto dos Santos Monteiro e Brasileira

Fernandes Monteiro: =JOSÉ ELZOMAR SANTOS PEREIRA,

brasileiro, montador embalador, solteiro, nascido em Santarém-

PA aos 20.04.77, residente à rua: Jordan, n° 50-Nossa Senhora

de Fátima 1, nesta, filho de João de Deus da Silva Pereira e

Maria das Graças Santos Pereira; e =IVANIR DA SILVA MAIA,

brasileira, do lar, solteira, nascida em Fortaleza- CE, aos

31.03.75, residente no mesmo endereço do nubente, filha de

Augusto Girão Maia e Izaura da Silva Maia: = FÁBIO LUIZ NAS-

CIMENTO DE MOURA, brasileiro, militar, solteiro, nascido em

Manaus-AM, aos 10.09.76, residente à rua: 06-Qd.01- casa 63-

Conj. Hiléia, nesta, filho de Luiz Venceslau Cavalcante Moura e

Maria Izabel Nascimento Moura; e =MICHELE BARROS DE

OLIVEIRA, brasileira, estudante, solteira, nascida em

Dourados-PA, aos 21 02.80, residente no mesmo endereço do

nubente, filha de Emo Ribeiro de Oliveira e Maria Eva Barros de

Oliveira Se alguém souber de algum impedimento dos nuben-

tes acima relacionados, que oponha-os na forma da Lei.

Manaus, 05 de fevereiro de 2001

MARCO HENRIQUE RODRIGUES MESQUITA

OFICIAL

3JunutJ hn (L ummrrrin Publicações legais Manaus, segunda-feira, 5 de março de 2001.

Editais, Avisos, Proclamas, Balanços, Atas, Comunicados, Leilões etc.

PODER JUDICIÁRIO

JUSTIÇA DO TRABALHO

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 11' REGIÃO

EDITAL DE NOTIFICAÇÃO AO RECLAMANTE

ORGÀO: 1" VARA DO TRABALHO - MANAUS

0(a) Juiz(a) Titular da 1" VARA DO TRABALHO DE MANAUS

FAZ SABER a todos quantos o presente EDITAL virem, ou dele noti-cia tiverem que, fica NOTIFICADO(A) o(a) RECLAMANTE GENIVALDE SOUZA EVANGELISTA, atualmente em lugar incerto e não sabi-do, de que deverá comparecer nesta Vara do Trabalho, sito á RUADR MACHADO, 930 - TÉRREO. PARA RECEBER 0 VALOR DE R$5,00 (CINCO REAIS), REFERENTE A MULTA DE 01 (UM) DIA PELANÂO ANOTAÇÃO DA CTPS, CONFORME DOCUMENTO DE FLS.21 DOS AUTOS, relativa ao Processo n.° R-22789/1998-01-MAO. no

qual litiga contra PEPS IMPORTAÇÃO E COMÉRCIO LTDA

O QUE CUMPRA NA FORMA DA LEI

DADO E PASSADO na Secretaria da 1a VARA DO TRABALHO DEMANAUS, ao(s) 12 dia(s) do mês de Fevereiro do ano de 2001. Eu,RUTH MARQUES NUNES, ANALISTA JUDICIÁRIO, digitei E eu,LÚCIA REGINA E. H M DE SÁ PEIXOTO, Diretor(a) da Secretaria,subscrevo

MONICA SOARES SILVESTREJuiz Substituto(a) no Exercicio da Titularidade

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CARTÓRIO DO 1o OFÍCIO DO REGISTRO CIVIL

OFICIAL: ELCY ALVES MENDONÇA

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem casar-se NEEMIAS BENEVIDES DACOSTA e SHIELA PEREIRA DE ANDRADE Ele, solt, gerente, nasc05 08.66, filho de Roberto Francisco da Costa e Joana Benevides daSilva Costa, nat do AM, e res nesta cidade. Ela, solt., secretária,nasc. 04 10.71, filha de Adalberto Viana de Andrade e Maria Pereirade Andrade, nat. de PE, e res nesta cidade FRANCISCO OTÁVIOCAVALCANTE DE ALMEIDA e VÂNIA DE CASTRO Ele, solt„ agadm., nasc. 19.06.63, filho de Francisco Gomes de Almeida e OtaciliaRibeiro Cavalcante, nat do AM e res nesta cidade Ela, solt, do lar,nasc. 08 02.63, filha de Maria Tereza de Castro, nat do AM, e res.nesta cidade EMIDIO GALDINO DOS SANTOS e SARITA XAVIERGRATELLI Ele, solt, alfaiate, nasc 22.03.50, filho de Oscar Linosdos Santos e JOana Araújo Galdino dos Santos, nat. do AM e resnesta cidade Ela, solt, estudante, nasc 02.09 69, filha de Lina XavierGratelli, nat. do AM, e res nesta cidade JOSÉ AUGUSTO GOMESCNOP e INGRID NELSY ARNAUD Ele, solt., comerciário, nasc.11.11.64, filho de Pedro de Cnop e Ivania Gomes Cnop, nat. do RJ eres nesta cidade. Ela, solt, comissária de bordo, nasc 13.08.77, filhade Pathck Georges Arnaud e Nicole Bodino, nat. da França e res.nesta cidade. Se alguém souber de algum impedimento que o oponha-o na forma da lei

Manaus, 23 de fevereiro de 2001

Elcy Alves MendonçaOficial

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CARTÓRIO DO 4o OFlCIO DE REGISTRO CIVIL

OFICIAL: MIRANDOLINA DA SILVA GODINHO MACEDO

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço Saber Que Pretendem Casar ALAN LAROQUE DOS SANTOSE VALESKA SILVA DE CASTRO, Ele, bras, solt, nasc, dia24/01/1980, filho de Anisio Duarth dos Santos e Antônia Laroque dosSantos, Ela, bras., solt, nasc, dia 25/11/1980, filha de FranciscoGomes de Castro e Rute Solange Vieira da Silva DJANGO SALESIBERNOM E ADRIANA KELLY DA SILVA, Ele. bras , solt., nasc dia26/03/1979, filho de Pedro Ibernom e Maristela Sales Ibernom. Ela,bras, solt, nasc, dia 12/06/1982, filha de Tatiana Maria Pereira daSilva SIDNEY DA SILVA BENTO E SUZI DA SILVA E SILVA, Ele,bras, solt, nasc, dia 26/01/1974, filho de João Bento da Silva eExpedita da Silva Bento, Ela, bras, solt, nasc. dia 26/03/1982, filha deAdson Ferreira da Silva e Francisca da Silva e Silva. JEDSON BAR-ROSO DE OLIVEIRA E LENITA AGUIAR DA COSTA Ele, bras, solt,nasc, dia 28/01/1979, filho de Francisco Neraldo de Oliveira e MariaSuely Barroso de Oliveira, ela. bras, solt, nasc, dia 03/08/1985, filhade Pedro Bernardo da Costa Filho e Maria Liliana Aguiar da Costa.JOELSON DA SILVA VALENTE E ADRIANA DA COSTA SOUZA,Ele, bras, solt, nasc, dia 27/04/1975, filho de Aurélio da Silva Valentee Maria Duma da Silva, Ela, bras, solt, nasc, dia 19/10/1981, filha deIvon Aguiar de Souza e Marluce da Costa Souza EDIBERTO SOUZADA SILVA E LUCIANE FERREIRA DA MOTA. Ele, bras, solt, nasc,dia 04/02/1977, filho de Edson Pereira da Silva e Marina Rodrigues deSouza, Ela, bras, solt, nasc, dia 09/11/1980, filha de Manoel Gerasimoda Mota e Maria Ferreira da Mota RUBENS RANJEL SILVA TOR-RES E KIWAKO BATISTA MATSUMOTO Ele, bras, solt, nasc, dia11/01/1969, filho de Nilton Ferreira Torres e Maria Juvente SilvaTorres, Ela, bras, solt, nasc, dia 07/05/1975, filha de ShigemiMatsumoto e Terezinha Batista Matsumoto PEDRO DE SOUZAFILHO E REGIANY LIMA MENDONÇA, Ele, bras, solt, nasc, dia04/09/1967, filho de Pedro de Souza e Heloísa Pinheiro de Souza,Ela, bras, solt, nasc, dia 20/0 1/1968, filha de Roberval da SilvaMendonça e Erter Lima Mendonça JOSE MARIA CAMPOS E MAR-GARETE DOS SANTOS BARAUNA, Ele, bras, solt, nasc, dia21/10/19657, filho de Jose Siqueira Campos e Maria FerreiraBarbosa, Ela, bras, solt, nasc. dia 24/08/1973, filha de Ovidio PereiraBarauna e Elvira dos Santos Barauna NILDO LUIZ DA SILVA EKELLY SOARES DOS SANTOS, Ele, bras, soh, nasc, dia01/12/1977, filho de Raimundo Luiz da Silva e Margarida Maria daSilva. Ela, bras, solt, nasc, dia 27/08/1980, filha de Jose RibamarCassiano dos Santos e Maria do Perpetuo Socorro Soares da SilvaENRIQUE TEODORO VARGAS BRAVO E LUCIANA CRISTINAOLIVEIRA DE ASSUNÇÃO, Ele. de Nacionalidade Chilena, solt nasc,dia 22/11/1970, filho de Ermque Armando Remigio Vargas Vargas eNoemi Consuelo Bravo Torres, Ela, bras, solt, nasc, dia 01/09/1978,filha de Alberto Segadilha de assunção e Eleonora Oliveira deAssunção REGINALDO CASTRO SILVA AMORIM E IVANETEAMORIM CORDOVIL, Ele. bras, solt, nasc, dia 08/01/1940, filho deAntônio Gomes da Silva Amorim e Maria Castro Silva Amorim, Ela,bras, solt, nasc, dia 11/12/1968, filha de Jose Dantas Cordovil e MariaFrancisca Paula Amorim FRANCISCO EUGÊNIO SIMPSON EADRIANA SILVA DE SOUZA. Ele, bras, solt, nasc, dia 22/12/1960,filho de Sebastião Luiz Simpson e Mana Gomes, Ela, bras, solt, nasc,dia 02/09/1982, filha de Airton Araújo de Souza e Maria Ivete SilvaSouza Se alguém souber de algum impedimento que oponha-o naforma da lei.

Manaus, 17 de fevereiro de 2001

MIRANDOLINA DA SILVA GODINHO MACEDOOFICIAL

REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASILESTADO DO AMAZONAS

CARTÓRIO DO 5o OFlCIO DE REGISTRO CIVILOFICIAL: MARCO HENRIQUE RODRIGUES MESQUITA

ED. N° 10.302

EDITAI. DE PROCLAMASFAÇO SABER que pretendem casar-se e, para tanto, apresen-taram todos os documentos exigidos por LEI, os nubentes deSouza: =OKALA KLEBER COTRIM, brasileiro, AjustadorMecânico, solteiro, nascido em Liberdade- SP, aos 06 denovembro de 1972, residente e domiciliado à Av: CarvalhoLeal, n° 1368 - Cachoeirinha - Manaus - AM, filho de IvanKleber Rusciolelli Cotrim e Antônia Sudenir Dadauto; e = MAR-CELE CRISTINA PECORARO. brasileira, Aux de acabamen-to, solteira, nascida em Jundiai- SP, aos 15 de outubro de 1979,residente e domiciiada na Rodovia D Gabriel Paulino BuenoCouto, Km-69,5 - Bairro Medeiros - Jundai -SP, filha deGiuseppe Pecoraro e Soma Maria Aparecida CarderelliPecoraro. Se alguém souber de algum impedimento dosnibentes acima relacionados, que oponha-os na forma da Lei.

Manaus, 21 de fevereiro de 2001

MARCO HENRIQUE RODRIGUES MESQUITA

OFICIAL

REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

ESTADO DO AMAZONAS

CARTÓRIO DO 1o OFÍCIO DO REGISTRO CIVILOFICIAL: ELCY ALVES MENDONÇA

EDITAL DE PROCLAMASFaço saber que pretendem casar-se e apresentaram documentos exi-

gidos, os nubentes: JOSÉ NELSIMAR FERREIRA e MARILENESOUSA GUIMARÃES Ele, solt., comera, nasc 22.03.49, filho deNelson Queiroz e Diomar Ferreira da Silva. Ela, solt., estud., nasc22 11 79. filha de Raimundo Gomes Guimarães e Lenir Maria SousaGuimarães WILSON SILVA DANTAS e ELIANA DE MORAES SOA-RES. Ele, nasc 24 09.80, filho de Milson Figueira Dantas e Sufia daSilva Dantas. Ela. solt, nasc. 300383, filha de Aristides da SilvaSoares e Maria Edna de Moraes Soares FLÁVIO CAMELO CAVAL-CANTE e STEFÃNIA DA SILVA REBOUÇAS. Ele, solt., industr..nasc. 05.03.81, filho de Francisco Cavalcanti Júnior e FrancileneGomes Formigosa. Ela, solt., estud., nasc 28.11.82, filha deBartolomeu Loureiro Rebouças e Jandira da Silva Rebouças Sealguém souber de algum impedimento que oponha-o na forma da Lei

Manaus, 19 de fevereiro de 2001

ORIÊTA DANTAS HAURADOUSub-Oficial

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

ESTADO DO AMAZONAS

CARTÓRIO DO 4o OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL

OFICIAL: MIRANDOLINA DA SILVA GODINHO MACEDO

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem casar-se e apresentaram

os documentos exigidos por lei: JAIR MAGNO DE SOUSA E

LUCINÉIA DE LIMA ALVES. Ele, bras., solt., estudante, nasc.

25.10.81, filho de João Lima de Sousa e Maria Raimunda da

Cunha Magno. Ela, bras., solt., estudante, nasc. 14,04.82, filha

de Edvaldo Alves de Lima e Maria de Lima Alves, ILSON

MENEZES DA SILVA E ANTÔNIA COSTA DE OLIVEIRA. Ela,

bras., divorciada, do lar, nasc. 13.06.63, filha de Antônio Paulo

de Oliveira e Daize Costa de Oliveira. Ele, bras., solt., mecâni-

co, nasc. 08.05.71, filho de Antônio Azamor da Silva e Vasti

Menezes da Silva JOAQUIM DE JESUS CUNHA NETO E

LEILA MARINHO LIMA. Ele, bras., solt., promotor de vendas,

nasc. 18.08.76, filho de Antônia Lisboa Santos. Ela, bras., solt.,

supervisora, nasc. 09.04.78, filha de Antônio Oliveira Lima e

Maria Eugênia Marinho Lima. Se alguém souber de algum

impedimento que o oponha em forma de lei.

Manaus, 15 de fevereiro de 2001.

Luiz Carlos F. Moura

Escrevente

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CARTÓRIO DO 1o OFÍCIO DO REGISTRO CIVIL

OFICIAL: ELCY ALVES MENDONÇA

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem casar-se ANTÔNIO ROBERTO PAES DEANDRADE ASSIS e ANA CRISTINA MAGALHÃES DA COSTA Ele,divorc, industr,, nasc 21.01.73, filho de Raimundo Menezes Assis eMarlene Paes de Andrade Assis Ela, divorc, industr., nasc 15.02.76,filha de Socorro Magalhães da Costa. ROBERTO ALEX TORRES eRAQUEL SOUZA SANTOS Ele, nasc 1906.76, filho de GlinauriaAvea Torres. Ela, nasc 15.05.76 filha de André Amaral dos Santos eIrocrina Souza Amaral JOSEILDO MENDANHA DOS REIS e FÁTI-MA FERREIRA GOMES Ele, nasc 01.09.80, filho de Josenir deFrança dos Reis e Luzinete Mendanha dos Reis. Ela, nasc. 06.08.82,filha de José Ferreira Alves e Terezinha Gomes da Silva MARCOSANTÔNIO GOMES BARBOSA e MÁRCIA CRISTINA MORAIS DOSSANTOS. Ele, solt., representante, nasc 12.01.71, filho de JarbasAlves Barbosa e Delizete Gomes Barbosa Ela, solt, estud., nasc.29.01 82, filha de Damião Oliveira dos Santos e Maria Luce Moraisdos Santos JERRY ADRIANO DA SILVA e MARIA DO CARMOCARDOSO DA CUNHA Ele, bras., solt, vendedor, nasc. 17.05.81,filho de Maria Madalena da Silva Ela, solt, estudante, nasc 07 03.73,filha de João Batista Ferreira da Cunha e Regina Cardoso da Cunha.LINCOLN GIL DA SILVA e ELLEN SILVA ROJAS Ele, solt universi-tário, nasc 11 09 77, filho de José Almir Santos da Silva e Maria JoséGil da Silva Ela, solt, professora, nasc. 15.03.75, filha de RogérioRojas Batista e Cecelia Silva Rojas Se alguém souber de algum impe-dimento, que oponha-o na forma da le

Manaus, 12 de fevereiro de 2001

ELCY ALVES MENDONÇAOFICIAL

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ESTADO DO AMAZONAS

CARTÓRIO DO 8o OFÍCIO DO REGISTRO CIVIL

OFICIAL: JOSÉ CARLOS DE OLIVEIRA

EDITAL DE PROCLAMASFaço saber a todos que pretendem casar-se e apresentaram

os documentos exigidos pelo Art. 180, n°s., I, II, III e IV do

CCB, os contraentes: HERBERTH LIMA DE ALMEIDA E

RITA DE CÁSSIA SOUZA DA ROCHA. Ele, nat de

Santos/PA., nasc. 13.12.73, res. a Rua Beco Tupinambá, 38 -

Vila da Prata, filho de Orival Luiz de Almeida e Rita de Cássia

Lima de Almeida. Ela, nat. de Uruguaiana/RS., nasc.17.02.74, res. no mesmo end., filha de Abrelino Dealtri Tolfo

da Rocha e Eva de Souza da Rocha. RAIMUNDO LOPES

GADELHA E MARIZETH DOS SANTOS BARROSO. Ele,

nat. de Manaus/AM., em 20.09.61, res. no Beco Pensador n°

4 - Chapada, filho de Edmundo Pires Gadelha e Terezinha

Lopes Gadelha, Ela, nat. de Juruti/PA., nasc. 06.08.76, res. no

mesmo end., filha de Adalberto Ferreira Barroso e Joana dos

Santos Barroso EDMILSON GOMES DE LIMA E ELIZAN-

GELA ARAÚJO MEDEIROS. Ele, nat de Anori/AM., nasc.

22.05.71, res. na Rua 5, n° 10 - Alvorada I, filho de Alfe de

Souza Lima e Ofélia Gomes da Rocha. Ela, nat. de

Manaus/Am., nasc. 04.08.76, res. a Rua 3, n° 23 - Alvorada I,

filha de Sebastião Medeiros de Oliveira e Audelice Araújo de

Oliveira. Se alguém souber de algum impedimento que opo-nha-o na forma da Lei.

Manaus, 01 de março de 2001

Maria Rodrigues da Silva

Sub-Oficial

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ESTADO DO AMAZONAS

CARTÓRIO DO 7o OFÍCIO DO REGISTRO CIVILOFICIALMARIA LUIZA SOARES DE SENA

EDITAL DE PROCLAMAS

FAÇO SABER que pretendem casar-se e. para tanto, apresen-

taram todos os documentos exigidos por LEI, os nubentes deSouza: JANILSON SANTOS DA COSTA E KATIANE SOUZACABRAL. Ele, bras., solt., padeiro, nat. Manaus/AM., nasc26.05.79, res. e dom. nesta cidade, filho de José Nilson Albinoda Costa e Maria das Graças Gomes dos Santos. Ela, bras.,solt., estudante, nat. de Manaus/AM., nasc. 06,09.80, res. edom. nesta cidade, filha de Manoel Francisco Marques Cabrale Edy Souza Cabral. FRANK NASCIMENTO PINHEIRO EREGILANE DA SILVA SANTOS. Ele, bras., solt., eletricista,nat. de Manaus/AM., nasc. 01.06.78, res. e dom. nesta cidade,filho de Fernando de Castro Pinheiro e Terezinha NascimentoPinheiro. Ela, bras., solt., industriaria, nat. Manaus/AM., nasc.14.12.79, res. e dom., nesta cidade, filha de Antônio Cardosodos Santos e Maria Regina da Silva Santos JORGE CLEISONDE VASCONCELOS GUIMARÃES E JEANE DE ARAÚJOBRAGA. Ele, bras., solt., militar, nat. de Óbidos/PA, nasc.

05.08.78, res. e dom. nesta cidade, filho de José CardosoGuimarães e Ana Maria de Vasconcelos Guimarães. Ela, bras ,solt., industriaria, nat. Manaus/AM., nasc. 28.03.81, res. e dom.nesta cidade, filha de João Braga da Silva e Ana de AraújoBraga VALDERI AUGUSTO DE ALMEIDA E ALCEMIRA

SIMÀO MACIEL. Ele, bras., viúvo, embarcadiço, nat. de

Jaguaruana/CE., nasc. 11.12.47, res. e dom. nesta cidade, filho

de João Augusto de Almeida e Raquel Francisca de Almeida.

Ela, bras., solt., estudante, nat, Manacapuru/AM., nasc.12.05.83., res. e dom., nesta cidade, filha de Alcimar CraveiroMaciel e Suzana Simão Maciel. Os nubentes apresentaram osdocumentos exigidos no Art. 180 do CCB, Se alguém souber

de algum impedimento que os oponha-o na forma da Lei. Oreferido é verdade e dou fé.

Manaus, 20 de fevereiro de 2001

MARIA LUIZA SOARES DE SENA

OFICIAL

O

e

i

PODER JUDICIÁRIO

JUSTIÇA DO TRABALHO

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 11« REGIÃO

EDITAL DE PRAÇA E VENTUAL LEILÃO

ÓRGÃO: 3» VARA DO TRABALHO - MANAUS

O Juiz Titular da 3" VARA DO TRABALHO DE MANAUSFAZ SABER a todos quantos o presente EDITAL virem, ou

dele noticia tiverem que, no dia 23/03/2001, ás 09:30 horas noDepósito Judiciário RUA DR MACHADO, 930 - PRAÇA 14 DEJANEIRO, serão levados a público pregão de venda e arrematação,a quem oferecer o maior lance do(s) bem(ns) penhorado(s) na execu-

ção movida por ANA PAULA SENA GALUCIO contra PAULO GIL-BERTO SILVA CORRÊA, bem encontrado a AV. SANTA CRUZMACHADO, 930 - PRAÇA 14 DE JANEIRO

04 (QUATRO) COMPUTADORES, MARCA CELERON2266, MONITOR COLORIDO 14", CPU, TECLADOS, N° DE SÉRIE0898001852, 08980001896, 0898001872, 0898001914, QUE FICAAVALIADO CADA E, R$ 900,00 (NOVECENTOS REAIS) TOTAL DER$ 3.600,00 (TRÊS MIL E SEISCENTOS REAIS).

Quem pretender arrematar os ditos bens deverá comparecerno dia, hora e local acima mencionados, ficando ciente de que deve-rá garantir o lance com sinal correspondente a 20% (vinte por cento)do seu valor e, no caso de nào haver licitante, fica determinada a rea-lização de Leilão no Depósito Judicial deste E TRT, a Av SANTACRUZ MACHADO, 150 - RAIZ, a ocorrer na primeira sexta-feira útilsubseqüente á realização da Praça E, para que cheque ao conheci-mento dos interessados é passado o presente, que será publicado noJornal do Comércio e afixado no lugar de costume, na sede destaVara

O QUE CUMPRA NA FORMA DA LEIDADO E PASSADO na Secretaria da 3a VARA DO TRABA-

LHO DE MANAUS, ao(s) 22 dia(s) do mês de Fevereiro do ano de2001. Eu, IRANY DE OLIVEIRA CAVALCANTE. TÉCNICO JUDICIA-RIO, digitei E eu, MARIA ARMINDA FONSECA BASTOS, Diretor(a)da Secretaria, subscrevo

LAIRTO JOSÉ VELOSOJuiz Titular

Manaus, segunda-feira, 5 de março de 2001 Economia •jjimutl òoi CoiraiuTrin 03

ROTASiJ Companhia Vôo Procedência Escalas chegada a Freqüência*W Manaus ,

Transbrasil 1398 Fortaleza Salv/Rio/S Paulo/Brasília 07:15 | Terça a Sábado

4 1100 São Paulo 16:37 | Segunda a sexta1180 Polo Alegre;Sáo Paulo/Fortaleza/Belém 0Q_3fi Il_____ir___l_

TAM 3760 Brasília 00.33 Diariamente

3762 Recife ; Fotale_a/S.Lui_. Belém 12:45 Diariamente

Vasp 4234 l São Paulo Brasília 02:39 Diariamente

4374 Brasília j P. Velho e Rio Branco 03:29 ! Diariamente

4198 Fortaleza ! Teresina/S.Luiz/Belém I 21:45 Diariamente

Varig 2207 Boa Vista 02:40 j Diariamente

2244 São Paulo | Brasília/P Velho/Rio Branco 03:39 j Diariamente

2230 Belém ! Santarém : 09:50 Dm/Ter/Qua/Qui/Sáb

2232 Belém | Santarém/Porto Trobetas 09:25 Segunda e Sexta

2204 Rio ^Brasília 13:00 Diariamente

2200 São Paulo (Operação Compartilhada) 13:14 Diariamente .

2302 Recile ! Fort./S. Luiz/Belém 13:45 Diariamente

2223 Tabatinga ijefé 16:25 Sequnda e Sexta

«2221 Tefé i Tabatinga 16:20 Quarta-feira

2211 Cruz. do Sul Rio Branco 18:15 Ter/Qui/Sáb.

2260 Recife j For/S. Luiz/Belém 21:55 Diariamente

2240 São Paulo : Brasília/R.Branco/P. Velho 21:40 Diariamente

2206 Rio ! Brasília 22:59 Diariamente

2202 Sâo Paulo 23:05 Diariamente

HoráriodeCompanhia Vôo Destino Escalas partida de Freqüência

_____ J Manaus

Transbrasil 1181 Porto Alegre I Belém/Fortaleza/São Paulo] 01:40 Diariamente

1101 São Paulo 08:16 Terça a sábado

1399. fortaleza Bras./S.Paulo/Rio/Salvador 17:45 Segunda a sexta

TAM 3761 Brasília 02:16 Diariamente

3763 Recife j Belém/S.Luiz/Fortaleza [ 14:00 Diariamente

Vasp 4235 São Paulo i Brasília 03:20 Diariamente

4199 Fortaleza ! Belém/S.Luiz/Teresina 06:44 Diariamente

4375 Brasília | Rio Branco e Porto Velho 23:30 Diariamente

k Varig 8871 Rio | São Paulo 00:10 Domingo

2203 São Paulo 03:10 Diariamente

2207 Rio í Brasília 03:09 Diariamente

2261 Recife ! Belém/São Luiz./Fortaleza 06:20 Diariamente

2241 | São Paulo < R. Branco/P. Velho/Brasília 07:30 ! Diariamente

2210 | Cruz. do Sul | Rio Branco 11:00 Ter/Qui/Sábado

2221 Tabatinga j Tefé 11:45 Quarta-feira

2223 Tefé | Tabatinga 11:45 Segunda e sextaiap 2205 Rio I Brasília 14:25 Diariamente

12201 São

Paulo \ (Operação Compartilhada) i 14:45 Diariamente

2263 I Recife Belém/S. Luiz/Fortaleza 15:20 Diariamente

2233 | Belém P. Trombetas/Santarém 18:45 Segunda e Sexta

2231 i Belém j Santarém 18:45 DATer/Qua/Qui/Sáb

2245 ! São Paulo P.Velho/R.Branco e Brasília I 22:35 Diariamente

2206 | Boa Vista 23:35 Diariamente

ROTEIROSVôos regionais (Terminal 2 - Eduardinho)

Companhia

Varig

Vôo Procedência Escala

8805

L. Aéreo Boliviano ] 0902

Miami

Aeropostal (Venezuela)

Companhia

|8714 México

Barcelona (Ven.) : Boa Vista

09031 Miami

0902 í S.C. de La Sierra

Varig

Lloyd Aéreo Boliviano

«Aeropostal (Venezuela)

Vôo Destino

8804 Miami

Escala

Belém

0903 S.C. de La Sierra j0902 | Miami

^_l0903 ! Barcelona (Ven.)

' Boa Vista

Horário aechegada a

Manaus

03:00

2325

01J0 _05:00

~

16:50

Freqüência

ÍQTnta-Teira

Sábado

Segunda e Sexta

HvpiQUM

Domingo e Quinta

Horário FreqüênciaPartida _J

04:00 [Qinta-feira

05:45 JTerça e Quinta

17:30 | Domingo e Quinta

02:10 [Segunda e Sexta

Vôos cargueiros

UnitedParceel Service CO' 6116Cielos dei Peru S.A

Companhia

lanchile

Polar Air Cargo

Vasp

VÔO Procedência Escala

-FrõfarTõaê-

chegada aManaus

Freqüência

Los Angeles Houston

Los Angeles | Panamá

Los Angeles

73517331

737L0063 Miami

0071 ! Miami

0055 I Miami

44204428

São Paulo

São PauloBelém

The/S. Luiz/Bel

04:3523:3611:5506:1506:1519:00

1_!3T21:49

DomingoQuinta-leiraTerça-feira

Varie 8999 i Los Angeles Panamá 00:1b

Companhia

Lanchile

Polar Air Cargo

Vasp

Varig

UnitedParceei Service CO

Cielos dei Peru S.A

Penta

48524850

Miami

UmaLima

Vôo! Destino

MiamiMiami

Escala

12:3612:00"12:00

7331'[Santiago pfe)'7351 |

Santiago (Chile)1 Campinas

7371 1 Senho (Chile) Salv./Campinas

0063 Santiago (Chile)1 Campinas

0071 [Santiago (Chile)! Campinas

0055 [Santiago(Chile)[ Campinas

44294421

8999

611748514850

São Paulo

São Paulo

CampinasMiami

4570

LimaCampinasBoa Vista

Horáriodepartida deManaus

Quarta-feiraSetxa-feiraDomingo

Terça a sextaSábado

Segunda-feiraDomingo

Segunda-feiraQuarta-feira

Freqüência

Rio

Bogotá

00:2504:35

12:5009:1509:1521:0000:0017:30Ql:45_

02:3314:0014j00_07:30

SexfãTéíra"Domingo

Terça-feiraQuarta-feiraSetxa-feiraDomingoDomingoSábado

Segunda-feiraSegunda-feiraSegunda-feiraQuarta-feira

Segunda a Sexta

Companhia

Tavaj

Rico

Penta

Meta

Companhia

Rico

Penta

Meta

Vôo

6103

6100

6165.

4824

4808

4800

4802

4818

4806

4816

4810

4814

4812

4820

4650

4588

4589

4650

.46066446

6458

6447

6459

Vôo

Destino

Belém

Eurunepé

Rio Branco

Belém

Parintins

São Gabriel

São Gabriel

Vila Bittencourt

Novo Aripuanã

Rio Branco

Eirunepé

Tabatinga

Coari

Parintins

Boa Vista

Boa Vista

Santarém

Santarém

Maués

Belém

Belém

Boa Vista

Boa Vista

Partida

07:00

08:00

jaacL07:00

07:00

07:30

07:30

08:00

08:00

10:30

12:15

14:00

15:00

_!____._09:40

09:40

15:00

15:00

_______09:20

09:20

18:05

18:05

6101

6164

6102

4809

4081

4807

4803

4825

4819

4813

4821

4811

4817

4815

4650

4589

4651

4565

6446

6458

6447

6459

Procedência

Eurunepé

Rio Branco

Belém

Parintins

São Gabriel

Novo Aripuanã

São Gabriel

Belém

Vila Bittencourt

Coari

Parintins

Eirunepé

Porto Velho

Tabatinga __Santarém

Boa Vista

Boa Vista

Boa Vista

Boa Vista

Boa Vista

Belém

Belém

Chegada

16:50

18:20

19:30

10:00

11:30

10:40

12:40

16:35

17:25

17:40

18:50

19:30

16:40

20:40

09:10

14:30

14:30

16:00

09:00

09:00

17:45

17:45

Freqüência

Domingo-Terça/Quinta/Sáb.

Sequnda/Quarta e Sexta

Segunda/Quarta e Sexta

Segunda/Quarta/Sexta

Terça/Quinta e Sábado

Segunda/Quarta e Sexta

Terça/Quinta e Sábado

Domingo

Segunda/Quarta/Sexta

Terça/Quinta e Sábado

Seg./Quarta e Sexta

Terça/Quinta e Sábado

Segunda a Sábado

Domingo

Sequnda/Quarta e Sexta

Terça e Quinta

Terça e Quinta

Segunda/Quarta e Setxa

Segunda a Sexta

Terça e Quinta

Segunda/Quarta e Sexta

Terça e Quinta

Segunda/Quarta e Sexta

Freqüência

Segunda/Quarta e Sexta

Segunda/Quarta e Sexta

Dom/Ter/Quinta e Sábado

Terça/Quinta e Sábado

Segunda/Quarta e Sexta

Seg/Quar/Sexta e Sábado

Terça/Quinta e Sábado

Segunda/Quarta/Sexta

Domingo

Segunda a Sábado

Domingo

Seg/Quar/Sexta

Terça/Quinta e Sábado

Terça/Quinta e Sábado

Segunda/Quarta e Sexta

Terça e Quinta

Segunda/Quarta/Sexta

Segunda a Sexta

Terça e Quinta

Segunda/Quarta e Sexta

Terça e Quinta

Segunda/Quarta e Sexta

Movimentação de navios

LONGO CURSO

(Previsão)

Navio

XVessel'

Leliegrach

Commander

Stadion G

Margret Olden Dorff

AVessel*

Bandeira

Holanda

Nibéría

Chegada

03.04.01

07.03.01

08.04^

of

^&r.05.(íí

Último porto

Cingapura

Cingapura

Cingapura

Cingapura

Cingapura

Cingapjra

Partida

1.03.01-

04.04.01-

11.03.01- I

Próximo porto

Buenos Aires

Buenos Aires

Buenos Aires

Buenos Aires

Buenos Aires

Buenos Aires

'O código Vessel indica que Manaus receberá uma embareão com nome e bandeira ainda não definidos

Fonte: Agência Marítima Martrade

Rodoviária Municipal

Aruanã

Itacoatiara

Rio Preto da Eva

Presidente Figueiredo

Itapiranga/Silves

Balbina

Canoas

Abonari

Rumo Certo

Novo Airão

União Cascavel (Eucatur)

Tácòãtiãrã

Rio Preto da Eva

Presidente Figueiredo

Boa Vista (RR)

Puerto La Cruz

Entram

Manacapurú

IrãnsgiT

Manacapurú

Saída

6h/10h/14h/19h

7:30h/13:30h

07h/8h/8:30/12h/13:30h/16h

7h

8:30h/16

8h/13:30h

8h/13:30h

8h/13:30h

6h/14h

08:30h/12h/16h/00h

17:30h

6h/17h

5h/1 Oh/19h/20h/20:30h/21 h/OOh

5h

7h e 14h

10he17h

Valor

13,00

5,21

10,10

18,00

13,00

13,14

19,50

15,50

11,88

16,00

6,45

9,05

54,55

119,65

7,20

7,20

?¦|3|uriial bo (íommgrrio Economia Manau». «egunda-feira, 5 de março d* 2001

EIEITISSIMPÓSIO

Prêmio intensificadebate sobre Aids

O governo do Estado em

parceria com a Fundação

Ali redo da Mata (Fuam) e os

Sindicatos dos Jornalistas c dos

Radialistas do Amazonas vai

realizar o primeiro Prêmio de

Jornalismo, categoria reporta-

gem sobre o tema Aids.

As inscrições vão ser realiza-

das durante a 2" oficina para jor-nalistas. radialistas e assessores

de imprensa sobre doenças

sexualmente transmissíveis e

Aids. que faz parte do "IV Sim-

pósio Municipal de DST e Aids

em Manaus'" programado para os

dias 26 e 27. no auditório do Ins-

tituto Superior de Administração

e Economia da Amazônia (Isae).

O prêmio faz parte do planode incentivo criado pelo gover-no do Estado, Fuam. Sindicatos

dos Jornalistas e dos Radialistas

do Amazonas, para intensificar

o debate do tema DST/Aids na

mídia amazonense. O planoengloba a produção de reporta-

gens nas modalidades jornalis-mo impresso, radiojornalismo e

telejornalismo.Para participar da oficina, as

inscrições estão sendo realiza-

das na assessoria de imprensa

da Fundação Alfredo da Mata.

Maiores informações podem ser

obtidas pelo fone 663-2350.

MARKETING

Feira mostra recurso*

gráficos modernos 9A Associação Brasileira da

Indústria Gráfica (Abigraf) vai

realizar nos dias 3 a 5 de abril,no World Trade Center, em

São Paulo a feira "Prin!

Show". O evento vai mostrar o

que há de mais moderno emformatos, tipos de papéis erecursos gráficos para campa-nhas promocionais.

Cerca de 50 expositoresestarão distribuídos nas instala-

ções do World Trade Center.com o objetivo de levar aosexecutivos de marketing, pro-paganda e promoção dasempresas e agências de propa-ganda, os mais recentes avan-

ços da área, sempre no formato

de "produto final".

A feira é promovida pelosegundo ano consecutivo pelaAbigraf e está sendo organiza-da este ano pela Forma Editora.De acordo com Auli Prado DeVitto, diretor da Forma, o even-

IO pretende tratar os convidadoscomo únicos e especiais pro-movendo shows e performan-ces e mostrando, na prática, amágica que as gráficas podemrealizar para 0 sucesso das

campanhas promocionais. Maisinformações sobre o Prirj

Show podem ser obtidas peloitelefones ll-5055-7499 e 11-9978-2900 ou pelo e-mail:[email protected].

jjJjCuIEL

r s o s J||TribiitosO Instituto Euvaldo l.odi divulga

novos cursos: "Windows

NT', 13 a

30/1. aos sábados, de 17/3 a 26/5;"Redação

Eficaz". 10 a 30/3;" Atuali/at,ào de Auditores Internos da

Qualidade ISO/9(X>i/94-ISO/l)ISMOl/BXXT, 26 a 30/3;

"Atualização

em Direito do Trabalho e Previdência

Social", 20 a 29/3; "Aperfeiçoamento

para Telelonisla e Recepcionista".

26/3 a 3/4.***Mais informações e Inscrições

na avenida Joaquim Nabuco. 1990 ou

pelos telefones 633-6320 e 633-6476.

Dampi0 Dampi divulga a programação

dos cursos para março: "Básico de

Comércio Exterior", 12 a 16; "As

Sete Novas Ferramentas da

Qualidade", 12 a 16;"ISl>9000-Revisão 2000", 19 a 23;"Desenvolvimento da Criatividade",

19 a 23; "Técnicas de Negociação

(lanha-Gantta", 19a 23;"Contabilidade Pública". 26 a 30 e"Formação de Auditores Internos da

Qualidade", 26 a 30.***lnformação e inscrição no

Fieam/Dampi, na avenida Joaquim

Sabuco, 1919 ou pelos telefones

233-1013, 233-5359 e 234-6113.

Isae/FQVO Isae eslá inserevendo para os eursos

de Pós-Graduação Os MBA-

Executivos são: "Team

Management"."Gestão

Empresarial", "Finanças

Empresariais". "Tributos", "Gestão

de

Recursos Humanos". "Gerenciamento

de Projetos", "Marketing".

"Administração dc Empresas" e

"Negócios, Varejo e E-Commerce";

cursos dc Especialização:"Administração

Hospitalar e Gestão

de Sistemas de Saúde". "Direito

Processual". "Direito

Material" e"Políticas

Públicas"; curso de atualiza-

ção: "Intensivo

de Administração".?""Informações c inscrições na

avenida Djalma Batista. 712. Chapada,

pelos telefones 633-1514 e 633-1503

ou pelo site www.fgvam.br.

SebraeO Sebrae divulga os cursos que

irão acontecer no mês de março:"Contabilidade

Fundamental/Módulo-I", de 19 a23; "Windows NT-Instalaçâo eConfiguração de Rede", de 12 a 23;"Orientação

para o Crédito RrasilEmpreendedor", de 12 a 16.

***Mais informações e inscriçõesno Sebrae, na rua tronarãoMalcher, 924, Centro ou pelo telefo-ne622-!91S.

Senacü Serviço Nacional de Aprendizagem

Comercial (SenacI está inscrevendo

para os seguintes cursos: Navegando

na Internet". 16 I 20 de março;'"Design

e Marketing", de 12 de março

a 6 de abnl; "Programação",

de 22 de

março a 19 de dezembro; "Internet

I

Criação de Home Page". de 26 de mar-

ço a 16 de abril; "Linguagem

de

Programação Java". 16 a 27 de março:"Operação de

Microcomputador-Office Básico", de

16 de março a IX de junho;"Manutenção

de Microcomputador",

de 26 de março a 16 de abril e 16 de 16

de abril a 7 de maio; "Inglês

Técnico

para Usuários de Informática", 26 de

março a 24 de abnl.

**"Informação na avenida Darcy

Vargas, 28S ou pelo telefone 236-

2543.***0 Senac da Saldanha Marinho,

inscreve para o curso de idiomas:"Inglês"

e "Espanhol",

de março a

julho"?"Informações e inscrições na rua

Saldanha Marinho, 644, ou pelo tele-

fone 6332277.

Caua0 Centro de Arle da

Universidade do Amazonas (Caua)

está com inscrições para os cursos

no periodo de 19/3 a 20/7: "Artes

Plásticas", "Capoeira", "Üançade

Salão", "Flauta", "História da

Arte/Módulo-I" "Musicalização

para Professores", "Teatro",

"Teoria Musical-1", e "Teoria

Musical-ll".***Mais informações na rua

Monsenhor Coutinho, 724 ou pelostelefones 633-3466 e 633-3542.

SenaiO Serviço Nacional de Aprendizagem

Industrial, por intermédio do ('entro de

Eormação Profissional Waldemiro

l.ustoza, eslá inserevendo para os cur-

sos de "Mecânica".

6/3 a 23/4; e"Ferramenteiro

de Corte", "Refluxo

e

Dobra", de 28/3 a 30/11.???Os interessados podem procu-

rar o Centro de Eormação Profissional

Waldemiro Lustoza. avenida Carvalho

Leal, 555 - Cachoeirinha ou pelos tele-

fones 622-1269 e 622-3126.??*() Senai Bola da Suframa divul-

ga a programação dos cursos que irão

acontecer em março I abril:"Microprocessador Z80";

"Informática Básica";

"Controlador

Lógico Programável", "Leitura

c

Interpretação de Componentes

Eletrônicos"; "Sistema

da Produção";"Formação

de Condutores de

Veículos"; "Reparador

de ar condido-

nado"; "Técnicas

de Acabamento em

Móveis"; "Inslalador

e Reparador de

Linhas e Aparelhos"; "Redes

Internas

PABX"; "Eletrônica

Digital-I" e"Montagem

e Configuração de

Microcomputador".""?Informações no Senai Bola da

Suframa. pelo telefone 614-9999 ou

pelo e-mail: [email protected].

FetraçomA Fetraçom promove os seguintes

cursos: "Técnicas de Vendas de

Marketing", "Contabilidade Prática"

e "Inglês

para Iniciantes".***Inscrições e maiores informa-

ções na rua Ramos Ferreira, 140 ou

pelo telefone 234-5279.

Escola PetrópollsA escola Petrópolis está inscreven-

do para os seguintes cursos:"Datilografia". "Digitação"

e"Computação"

(ICC-DOS, Windows,

Word. Excel. Power, Pnnt Art.

Publisher Access, Corel Draw e

Internet). Informações na rua Delfim

de Souza, 723-Petrópolis ou pelostelefones 663-3883 e 663-5246.

IgÉ—I AÇ»RO Centro de línguas Estrangeiras

inscreve novas turmas para os cur-

sos de "Inglês", "Espanhol" e

"Francês".

***Mais informações no Centro de

Unguas, avenida Perimetral,

1001-Parque Dez ou pelos telefones

642-H69H. 642-3970.

Saída de Barcosll_Hoje

Joana Daicl! toes 15:00h

Canto Vil Autazes 151»i

Sào Joaquim de Autazes Autazes 160»

DpidVwia Belém 16:0»

RcJanwy Belém 15:0»

Eta_tx_thi Maués 150»

Voyagers II Panntins 15:0»

EstebdoM* Panntins 160»

A Jato 2000 Panrtms 18:0»

ArçjGabnel Porto Vel» 18:0»

Boto Porto Vel» 18:0»

PortoVelho 18:0»

ZecaNec Porto Vel» ttOOh

CoraçàodeMàe PortoVelho 180»

Nadson Jeane VI Santarém 070»

Medeiros Tefe 14:0»

Amanha

Lear Carlos SI) Alenquer 140»

SFrancsco do Arama Autazes 180»

Imáos Santos Baratinha 150»

ildeMa» Belém 170»

A.-wa Belém 200»

Rondônia Belém 200»

InI v 1

Seminários e palestras

o

Couraçado Nicdas

PP2002

Comandante Hennque

NadsonJeanelV

14 de OubticD VII

Almirante Moreira VI

Ana Mana VII'

Santo Artône de Boita

VageioV

Captão Nunses VI

Belém

Maués

Mancoré

OMos

Panntins

Porto Velo

Porto Vele

Porto Vel»

Santarém

Tefe

17:0»

17:0»

18:0»

15:0»

16:0»

180»

18:0»

180»

/5_M

160»

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac)

vai realizar no dia 29 de março, no auditório do Senac da rua

Darcy Vargas, a palestra "Tecnologias e Estratégias para o

Desenvolvimento de Shoppings Virtuais". A palestra aconte-

ce às I5h. Informações pelo telefone 642-3229.

***A MB Consultoria infor- "Feira de Decoração";

Patnck Lopes

Cisne Branco

NétoCorròa

Moreira Ares

Prmcepe da Floresta

Comt. JoséLemos

Amazônia

P.P. 2001

Comandante Pm II

A Jato 2000

Akançalli

Voyageislll

AM32001

Quarta-feiraAutazes

Jua"

Nova Onda

Panrtms

Taça»

T*

LHolV *****

Font» Serpe 622 1555/»lt: wwwMrpmcom.br

180»

16.0»

160»

160»

160»

150»

15:0»

180»

180»

170»

180»

ooo»

160»

180»

070»

«tt

ma a data dos seminários ISO

9000/2000 (revisado). Eles

ocorrerão nas seguintes datas:

19 de abril e 12 de julho. Os

seminários vão falar da revisão

das normas internacionais de

qualidade ISO que será con-

cluída até o final deste ano.

Com as mudanças, as empresas

que possuem o certificado

terão que se adequar às exigên-

cias. Para maiores informações

e reservas, os interessados

podem ligar para o telefone

656-2452 ou consultar o site

www.netmb.com.br.***A agência de publicida-

de A FM e o Amazonas

Shopping realizam até 8 de

março, a exposição "Beleza,

Forma e Estética". Podem

participar do evento, clínicas

de estética, academias de

ginásticas, salões de beleza,

distribuidores, representantese promotores de produtos de

beleza e cosmético. Os interes-sados, podem fazer reserva do

espaço pelos telefones 635-

1083 e 234-3342.***A Nilton Lins divulga a

programação de eventos:

"Oficina de Criação

Publicitária", 10 e 16/3; o

seminário "Propaganda X

Direito e Psicologia", dias 13 e

14/3; "2o Workshop de

Biologia e Meio Ambiente",

15 e 17/3; "Semana do Meio

Ambiente", 26 e 30/3. Maiores

informações e inscrições pelotelefone 643-2006 ou pelo e-

mail: extensã[email protected].***A Orcal Eventos está

organizando o "Fórum Brasil

Peru Bussiness" e a "Ia

Rodada de Negócios entre os

dois Países. O evento vai ser

realizado no mês de dezembro,

no Tropical Hotel Manaus,

mas a promotora já está ven-

dendo os estandes ao preço de

R$ 5 mil. O evento é aberto a

todos os setores. Mais infor-

mações pelos telefones 622-

3377 e 622-7085.***0 Sindicato dos

Fazendários do Amazonas

(Sifam) vai realizar, no dia 23

de março, no auditório da

Secretaria Estadual da Fazenda

(Sefaz), eleições para o

Conselho Deliberativo e Fiscal

para os próximos três anos.

Municípiolha 02/03

Vencimento da I' parcela (c/descontti de

5%) ou da Cota 1'niea (e/desconto de

IM) do exercício do Alvará/2(X)I.

Dia 05/03Vencimenlo dn Imposto Sohre Serviços

de Qualquer Natureza (ISSQN i/Normal,

referente à competência tevereiro/2001.Vencimento do (ISSQN ./Fonte, referen-

te à 2" quin/cn.i du mês de tevereiro/2001Vencimento do (ISSQN l/I-.stimaliva.

relerenle á competência levereiro/2IK)l.Vencmente do (ISSQNl/das miemem-

presas, referente I competência leverei-

ra/2(X)l.Vencimento da 1* parcela du ISSQN ile

Profissional Autônomo.

Dia 20/03Vencimento do iISSQNl/Konte da I*

quin/ena do mês de tnarçu/2001.1'ltimo dia paru entrega da I)eclaração

Mensal de Saltai DMSi relerenle ao

mêsdefevereiro/2(K)l.

Estado

Dia 115/03Recolhimento do ICMS pelos estabele-

cimentes comerciais e industriais em rela-

cão à parcela devida por substituição tnbu-

tária, no caso dc saídas tie mercadorias

para qualquer contribuinte localizado

neste Estado, sujeitas à retenção do

ICMS/Fonte, na fonna estabelecida no

RICMS

Dia 07103Apresentar DAM referente a leverei-

ro/2(K)l de estabelecimentos industnais.

Dia 09/03Recolher ICMS. devido por substituição

tributária para outro Eslado em que o

remetente seja insento BO cadastro de con-

tnbuinles da unidade da Federação do des-

tinatáno.Apresentar DAM referente a leverei-

ro/2(X)l. pelo comércio, estabelecimento

agropecuário e prestadores de serviço.

Dia 12/03Recolhimento do ICMS. relerenle à

janeiro/2(X)l pelos estabelecimentos ins-

critos na categoria especial da l.ei n"

2.0X4/41 (Corredor de Importação).Recolhimento do ICM.S pelo contribuiu-

te substituto relativamente ao imposto

diiendo antes da entrada do produto in

naturu em seu estabelecimento no mês de

janeiro/2(X)l.Recolhimento do ICMS. pelos contri-

buinles que se encontrarem em situação

regular para com suas obrigações junto ao

Fisco (ver S 2' do art. 107 do RICMS.

Decreto nc 20.686/991 quando se tratar de

entrada de pnxlulos in nutimt entregues

por produtores rurais não inscritos no

CCA. no més de janeiro/2001.Recolhimento parcial ICMS, em percen-

tual não inferior a 7()''< do valor devido no

mês anterior (leu-reiro/2(Xll I. pita pres-tadores de serviços de transporte aéreo

(exceto prestações de serviços de transpor-

te efetuadas por táxi aéreo ou congêneres).Recolher o ICMS relerenle ao mês de

fevereiro/2(X)l. de estabelecimentos de

comércio ambulante (regatàoi.

Dial5/03Recolhimento do ICMS pelos contri-

buintes em relação a HUM de créditos

indevidos, no mês de levereiro/2(X)l.

ainda que tenha ocorrido saldo credorRecolhimento do ICMS pelos estabele

cimentes insentos na calegona estimativa.

em relação á parcela mensal fixa.Recolhimento do ICMS pelas indúslnas

de refinamento de petróleo e distribuidores

de combustíveis, lubnficantes e álcool car-

buranteRecolhimento do ICMS pelos contri-

buintes inscritos na categoria microempre-

sas que ultrapassaram limite previsto no

art. 50 deste Regulamento, no mês de

janeiro/2001.Recolhimento do ICMS pelos contn-

buintes que se encontrarem em situação

regular para eom suas obrigações |unto ao

Fisco (ver $2° do art. 107 do RICMS,

Decreto 20.686/99) nas operações de

importação de insumos induslnais realiza-

das com mereadonas provenientes de

outras unidades da Federação ou do exte-

rior. em relação ao imposto cobrado pornotificação e nos casos em que não ocor-

reu a cobrança do imposto por substituição

tnbutana no mês de fevereiro/2(X)l_Recolhimento do ICMS pelos contn-

buintes que se encontrarem em situação

regular para com suas obngações junto ao

Fisco (ver §2C do art. 107 do RICMS,

IX-cretn n" 20.686/99) quando se tratar dc

operações de entrada de mereadonas des-

linadas á comercialização, uso e consumo

ou aiivo permanente provenientes de (ioutras unidades da Federação ou do exfc?

nor. em relação ao imposto cobrado pornotificação e nos casos em que não ocor-

reu a cobrança do imposto por substitui-

ção tnbutana no mês de janeiro/2001.Pagar contnbuição ao FTI pelos impor-

(adores de mereadonas destinadas a

comercialização ocorndo no més de teve-

reiro/2(X)l.

Pagar a contribuição ao FTI pelos esta-

helecimenlos industriais de bens finais,

exceto dc infonnaiica. pelo desembaraço

de insumos ocorridos no més de leverei-

ro/2(X)l.

União

Dia líl/03

Último dia para o recolhimento das

contribuições previdenciánas referentes à

competência fevereiro/2001, devidas peloadquirente. pelo consignatáno, ou pelacooperativa e da contribuição descontadas

dos empregados e trabalhadores avulsos

ile Entidades beneficentes.

Dia 02/03Ultimo dia para entrega da Rais

ano-base 2(XX).

Último dia para o recolhimento das con-

tnbuiçõcs previdenciánas referentes à

competência fevereiro/2(X)l. descontadas

dos empregados e as devidas pelas empre-

sas. sobre as remunerações pagas ou cre-

ditadas. I qualquer titulo, a empregados e

trabalhadores avulsos a seu serviço.

Dia 05/03Último dia para o recolhimento do IPI

referente aos fatos geradores ocomdos no

3o decêndio de tevereiro/2(X)l, incidente

sobre os produtos classificados no

Capítulo 22 e sobre os fumos classifica-

dos nos Códigos 2402.20.99W) e

2402.90.0399. *,

Dia 06/03Último dia paia pagamento dos salÜ_l«s

de fevereiro/2001.

Dia 07/03

Ultimo dia para recolhimento do FGTS

relerenle a remuneração de fevereiro/2(X)l.

Ultimo dia para recolhimento do

Imposto de Renda Retido na Fonte

(IRRF) referente aos fatos geradoresocorridos no periodo de 25/02 a

0.V0.V2001.

Diu 09/03Enviar

pelo Correio ao MTb o Caged

deíévereiro/2<X)l.Enviar ao Sindicato da Classe cópia da

(iPS. relativa a janeiro/2001.Último dia para recolhimento do IPI

referente aos fatos geradores ocorridos no

.V decêndio de fcvereiro/2(X)l, incidente

sobre "demais

produtos" e "automóveis".

Ultimo dia para recolhimento, pelasmicroempresas e empresas de pequeno

porte (opiantes pelo Simples), do valor

dev ido sobre a receita bruta do mês feve-

reiro/2001.

Düi 14/03

1 Itimo dia para o recolhimento do

Imposto de Renda Retido na Fonle

iIRRI l referente aos fatos geradoresocoiridos no período de 04 a 1 OAB/2001.

Úllimo dia para o recolhimento do IPI

referente aos fatos geradores ocorridos no

1 decêndio de março/2001, incidente

sobre os produtos classificados no

Capítulo 22 e sobre os fumos classifica-

dos nos Códigos 2402.20 9900 e

2402.90.0399.Dia 15/03 *

Último dia para o recolhimento, na

GPS. das contribuições previdenciánas .

referentes a fevereiro2001 .devidas pelos Ȓ

contribuintes individuais.

Ultimo dia para recolhimento do

PIS/Pasep cujos fatos geradores ocorre-

ramemfevereinV2(X)l.Ullimo dia para recolher o Cofins cujos

talos geradores oconeram em feverei-

ro/2001.

Atualização quinzenalFonte: Revista Editor Fiscal

ÊvfiL mu) 4 >-^ li*] / •./ 1DmTZ ^m^x _. TcSSã ffldwSm. feia%$7 ^N* loJ^ i flj}^ **/ % ^^ W^ *v0 - "SfWKL!!!;-!ii x^ ^*** ¦.. ^. "v*-^ ¦ ¦¦'.,¦¦ ¦ '¦" .-¦¦ _ _. .-.. - - . »iímnticefc <wwwmAçoKs . ¦1 OpMSo - 4»nnorama Imóveis^ l*ij|lHl_h*l» tijpadat— Af#as . ftwlp» ,CW» ^ iBMadWy ; -. .-.. g ¦ , ^

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Prêmio Henry Ford de Conservação Ambiental.Conservar o meio ambiente também é fazer seu caminho melhor.Há mas de 16 anos a Ford incentiva e divulga trabalhos de pesquisa e preservação ecológica por todo o planeta através do-Prêmio Henry Ford de Conservação Ambiental' Esse prêmio homenageia as personaídades e entidades que se

destacaram no desenvolvimento de projetos de conservação e uso sustentado da biodiversidade em seu pais Em 96. a

Ford. junto com a Conservaton International do Brasil, trouxe essa premiação para o nosso pas. Com isso. a Ford espera

ajudar a encontrar, cada vez mais caminhos que façam a nossa vida melhor

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fazendo seu camntio mntxx

.

7t$hPANORAMAA sua contribuiçãoAnote na agenda - quesito Des-pesas: a Contribuição Provisó-ria sobre Movimentação Finan-ceira (CPMF) passará para0,38* no próximo dia 18. Issomesmo, de novo. Desta vez,porém, o aumento teria umacausa nobre: os recursos arreca-dados com a diferença serãodestinados para fomentar o Fun-do de Combate à Pobre/a. Onovo percentual permaneceráem vigor até o dia 17 de junhode 2002

Domínio totalEnquanto o processo antitrustecorre pelos tribunais ameríca-nos. o reinado da Microsoft con-tinua firme e forte no mercadode PCs: nada menos do que 92%

dos computadores pessoais ven-<Mds em 2000 estavam equipa-dos com o sistema operacionalda empresa, o famigeradoWindows.

AutorizaçãoconcedidaJá é possível abrir uma contabancária pela Internet, sem a ne-cessidade de comparecer naagência ou enviar documentospara a finalização do processo.O Conselho Monetário Nacio-nal (CMN) divulgou os proce-dimentos que os bancos virtu-ais devem adotar para aberturae movimentação das contas ex-clusivamcnte via Web. Para teracesso a conta virtual, o interes-sado deverá ter uma conta cor-rente ou poupança aberta pelo

meio convencional, já que estaservirá de referência para obanco virtual. Entre as obriga-ções exigidas, as instituiçõesdeverão disponibilizar no siteum telefone de atendimentoque funcione das 8h às 18h. in-formar o valor das tarifas emanter um e-mail para envio demensagens.

Já estava na horaO Brasil deve pedir à Organi-zação Mundial do Comércio(OMC) a abertura de um comi-lê que investigue os programasde financiamento oferecidospelo governo do Canadá à em-presa de jatos aéreosBomhardier. Espera-se que sejao fim da inércia na política decomércio exterior brasileira.

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V4, ^U^^^F °* aearadÉ «nov o Cowmo • I

ESTADOS UNIDOS . Do J^Vprasidontt 4o Banco Comral. f W^S.Al» Ow*p«. «com»-- / \^ ^\<—iHtewipÉ» / ~y JL-mteãtf«mmMsa.conwmotm ^SquMfc. PM rwkado para babo- \S ^ÊÊ^^Ê IO desaquaomen» 0 * maior ' -M fc /

PREVISÕES PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2001 (h,^,., K~.*~*__mm*».»=S)

I4,5,Í4I~ 7.7% 5.0% ,34%'^0% 23 MO

_¦____¦ "^^¦¦B 170I j ^*** *** | ^H ^B m — iBII 2 02 **'*" HA B 11 Ifll 74 fx

do PIB

-1.0

fora VVWfam M Atorcer

CARTASTive uma empregada quetrabalhava todas as terças equintas-feiras e um sábadosim e outro não. No tocaieram 11 dias ao mes. Estarotina permaneceu durantesete meses. Preciso saber se énecessário pagar as férias delapelo tempo de serviço que foiprestado.

Mortza

Toda empregada domestica deveter o registro em carteira logo no

primeiro dia de trahalho. No casoespecífico da Sra. Mari/a, se a em-pregada doméstica foi registradaela lem direito a receber as férias eo 13° salário proporcionais, mes-mo trabalhando em dias alternados.Nada impede que sua contrataçãoseja íeita por um período inferior aum mês. Mas. se a empregada náotiver sido registrada durante esseperíodo, a empregadora não lema obrigatoriedade de pagar as fé-rias. já que o serviço prestado po-dera ser considerado sem víncu-

Io empregatício. como é o casodas diaristas No entanto, a pa-troa deve estar atenta, pois cor-rerá o risco de sofrer uma açãona Justiça movida pela empre-gada doméstica que poderá con-testar a forma como prestavaseus serviços. Como esta é umaquestão que gera controvérsias,as duas versões podem ser piau-síveis. e o juiz poderá decidirpara qualquer um dos lados. Elepoderá dar a sentença a favor dapatroa julgando que não houve

vínculo empregatício pelos serviçosprestados. Na outra hipótese, ele po-dera julgar a causa favorável à em-pregada considerando que houvevínculo de trabalho durante o perío-do da prestação do serviço. Dessaforma a empregadora nào lemcomo se esquivar desse encargo edeverá pagar o que a Justiça deter-mina. Para chegar ao valor das feri-as proporcionais deve-se dividir osalário recebido no mês por 12 e oresultado deve ser multiplicado pelonúmero de meses trabalhados.

Este espaço estará dispo-nível para responder todasquestões financeiras quefazem parte do dia-a-diado leitor de Cash. As car-tas podem ser enviadaspara: Agência de Informa-ções Dinheiro Vivo - Av.Paulista, 2.198 - 16o andarcj. I64-CEP0I3I0-300-São Paulo - SR ou pelo e-mail [email protected]

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OPINIÃOh&mammó*/

A lição de "Os Meninos do Morumbi"LUÍS NASSIF

/

Ouiro dia conheci o projeto"Meninos do Morumbi", em

Sào Paulo. Um professor de músi-ca. o Pimenta, rítmista. divorcia-do. pensando em se mudar paraLas Vegas, topou com uns meni-nos de rua e decidiu formar umabanda. Juntou-se em sua casa. en-sinou-lhes o uso de alguns instru-mentos dc percussão e ensaiouumas músicas. Na semana seguin-te, os primeiros meninos vieramcom mais meninos, os outros me-ninos trouxeram mais meninos, eo Pimenta se viu com a maior ban-da de Sào Paulo nas mãos.Logo conseguiu apoio à sua alu-ação. Uma rede de supermerea-

dos apoiou de um lado, outrasempresas do outro. Com o di-nheiro que captou. Pimenta mon-tou cursos de dança, de instru-mentos musicais, de capoeira cprovidenciou merenda. Só que acondição para freqüentar suaescola t£ a de cada menino sematricular nos cursos deinformática e de inglês.Em suas apresentações nor-mais. a banda do Pimenta jun-ta KW meninos. Em dias espe-ciais. 450. Sua escola tem 800alunos, de oito favelas da re-gião. Uma meninada atrevida.cheia de auto-eslima O customensal da escola e de RS150.00 por aluno.No ano passado, o grupo foi con-

viciado para uma apresentação naInglaterra. Buscaram e obtive-ram apoio de várias eompanhias, e rumaram para lá mais deKK) meninos, tocando samba,lunk. caleretê. maracatu ¦ ouirosritmos brasileiros. Foram paraduas apresentações; fi/eram 23shows em 22 dias. Foram objetode reportagem nos principais jor-nais ingleses, levantaram alto onome do Brasil.A moral da história é que. hojeem dia no Brasil, em se queren-do Ia/. Já existe nas empresas aidéia de que fa/er o bem é bomnegócio para sua imagem. Eexiste uma classe média solida-ria. disposta a contribuir combons empreendimentos.

O que falta sào os chamados em-preendedores sociais, pessoascomo o Pimenta, que sonham esabem transformar o sonho emrealidade Nào basta apenas aboa vontade, nào se traia de es-mola ou paternalismo Tem queter a visão administrativa, a ma-neira correta de tratar com aspessoas, a vocação para o empre-endimento e a dedicarão em lem-po integral.O empreendedor social lem quetransformar seu irabalho até emprofissão, da mesma maneira queexistem os administradores deempresas, os executivos de mer-cado financeiro e ludo mais. Épor aí que se terá uma nação maisjusta e solidária.

Dinheiro S^YivoAGÊNCIA DE INFORMAÇÕES

Diretor de Redação: Luís NassifEditor: Marcelo CostaPARA ANUNCIAR/PUBLICIDADE: publcashéíadvivo com brFone: (011) 253-8080 ramal 2004.Ouvidas e informações: ligue para OMO-169966.Redaçio, correspondem ia. publicidade e administração- AvPaulista. 2198. 16° andar, conj 164-CEP 01310-300 - Sâo Paulo/SP- Fone: 0800-169966. **mumrPublicações da Dinheiro Vivo: Produtos fuuiiurims. Guia Finan-cetro. Tesouraria. Boletim Eletrônico. Desktop Empresa I Juros &Moedas/Produto pessoa fisia: Desktop Pessoal.Na internet: htlp://v>»»_dintu-iroYivnjiam.br

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Luís Nassif ___ -__ Mapa da Mina 6

Semáforo A

Panorama •> A . Ações 8

Positivo e Negativo Fundos

Imóveis r~ **? Consumo J0

Previdência , .. , -» Indicadores . .. '..svv.; lv> .'-¦•'. i>!i.-i'< o:,: ¦',','' • •' LI - iV.Vl.l •...'.'.

KtanarfofeH*

/-Ç AGENDA

Balança ComercialA agenda de indicadoreseconômicos inicia a setna-na com a divulgação dosaldo comercial brasileiro.A Secretaria de ComércioExterior (Secex) anunciana segunda-feira, dia 5, odesempenho das exporta-ções e das importações du-rante a semana passada. Aocontrário das expectativas,a balança comercial encer-rou o mês de fevereiro comsuperávit de USS 80 mi-lhões. A reviravolta aindaé motivo de suspense. jáque os dados de fevereiropor categorias de produtossó serão divulgados emmeados de março. Tudoleva a crer que esse resul-tado só foi obtido devidoao desempenho da quartasemana, entre os dias 19 ¦25. quando o superávit che-gou a surpreendentes USS219 milhões.

InflaçãoNa terça-feira, dia 6. aFundação Instituto de Pes-quisas Econômicas (Fipe)da USP divulga o índicede Preços ao Consumidor(IPC-Fipe) fechado domês de fevereiro. O IPC-Fipe reflete a evolução dospreços na cidade de SâoPaulo. Na quinta-feira, dia8, a Fundação GetulioVargas (FGV) anuncia a I*prévia de março do índiceGeral de Preços do Merca-do (IGP-M). às I7H30. Epara fechar a semana, aFGV divulga o índice dePreços ao Consumidor dacidade do Rio de Janeiro(IPC-RJ) relativo ao mêsde fevereiro.

V.

Unido*Na quarta-feira, dia 7. ogoverno norte-americanodivuluará o Beige Book, osumário em que são expus-tas as condições da econo-mia dos Estados UnidosEste relatório invariável-menie serve de base para asdecisões dc política mone-tária por parte do FederalReserve (Fed. o BancoCentral dos EUA).

2001

-é-."v >#•

Sefunda-teln. 05 és março dc 2001

PREVIDÊNCIA_Jnnraí ím (C;-Hte/>

Entenda a lógica do Fator Previdenciário

Quem

já pode se aposentarou lem pouco tempo de

contribuição pela frente, deveficar alento às modificações queforam introduzidas pelo Gover-no no sistema prev idenciário. ALei 9.876 introduziu relevantealteração no cálculo da aposen-tadoria por tempo de contribui-ção. ao mesmo tempo em queestabeleceu o alargamento doperíodo básico de cálculo detodas as prestações de paga-mento continuado. Alem disso,implantou o chamado fatorprevidenciário. que pode serdefinido como uma fórmulamatemática adicional para ocálculo do valor da aposenta-doria.

Antigo cálculoAntes da no\a lei. os benefíci-os da previdência sucial eramcalculados com base nos úlii-mos ..6 meses de contribuição.Ou seja: se a pessoa durante avida inteira tivesse recolhidosua contribuição prc\ ulcnciáriasobre um salário mínimo e nosúltimos -ft meses passasse a re-colher sobre o telo máximo, asua aposentadoria seria caleu-lada sobre esse período, dandocomo resultado um \alor bemmaini. Dai a nova lei ter intro-duzido um novo sistema de cál-culo, pelo qual leva-se em con-sideração o período de |ulho tleIM94 (o primeiro mes do planoReali ale a véspera do pedidoDesse modo. se alguém pedir asua aposentadoria cm março de

2001. por exemplo, o períodobásico de cálculo começa emlulho de 1994 e vai ate feverei-rode 2001. Na prática, isso sig-nifica que o valor médio do be-nefício será menor, pois a nte-dia de períodos mais longos namaioria das vezes dá um resul-tado com valor mais baixo.

Novo cálculoO cálculo da aposentadoria tam-bem estará sujeito à aplicaçãodo fator previdenciário. umafórmula matemática com trêsvariáveis e três constantes. Osvalores que variam são: a idadedo contribuinte (lDi; o tempo decontribuição (TC); eaexpecta-tiva de sobre vida i ES). Já osvalores fixos (constantes) são osnúmeros 0.31, I e 100. O nú-mero 0,31 corresponde á somada contribuição patronal (20H )mais 11'/.- alíquota máxima doempregadoDesse modo. substituindo osvalores das variáveis pelos dapessoa que vai se aposentar,chega-se a um numero que será.na maior parte dos easos. me-nor do que I: dificilmente iguala I: e. para uma minoria, supe-rior a I. Para que o numero re-sullante do cálculo do fatorprevidenciário seja igual ou su-perior a um. é preciso que o in-divíduo tenha idade avançada eum grande tempo de contribuição prev ulcnciária. Por evem-pio: uma mulher com 25 anosde contribuição e 40 anos deidade. lera um fator

prev idenciário de 0.5. oque significa que ela iráreceber uma aposenta-doria com um valor50*vf menor do que setivesse se aposentadopela lei anterior. Já umhomem com 37 anos decontribuição e com 60anos de idade, terácomo resultado o fatorprevidenciário I (nemperde nem ganhai. Já umhomem com 65 anos deidade e de 40 a 44 anosde contribuição, terá umfator previdenciário de1.5 a 2. o que significa-rá um beneficio comvalor maior (de 50<_ a10091). Nesse últimocaso. se o cálculo damédia de contribuiçãoím de R$ 400.00. ele iráreceber de RS ft<K>.<X) aRS 800.00.

mv.v/AvwftwSIMULAÇÃO

»,

Suponha-se um segurado com 35 anos, 61e 25 dias de contribuição (35.5*98) e 50 anos.3 meses e 21 dias de idade (503041). comesperança de sobrevida de 2530.ID = Idade do contribuinteTC ¦ Tempo de contribuiçãoES = Expectativa de sobrevida "SL. _»?._F » Fator Previdenciário

TC = 35 5698

ID = 50.3041

Os cálculos do fatorprevidenciário serio:

F = 35.5698x0.31 x [I -.50.3041 + {35.5698 x 0.31) ] í25.20 100

F= 11.0266 x [ I -t- 61.3307125.20 100

F = 0,4375 x 1.6133

VantagensO fator é vuntaiosoapenas para quem estána ponta da escala,com grande tempo dccontribuição e idadeavançada. Já um ho-mem com 50 anos deidade e 30 de contri-buição que fique de-sempregado e se|aobrigado a pedir a aposenta-dona proporcional, terá pre|u-

F = 0.7058

Se o cálculo da média das suas contribuições a partirde Mho de 1994 for de RS I 000 00 por exemplo.uma vez aplicado o fator ele ira receber RS 705.80

por més de aposentadoria. Se o valor médio for deRS 800.00. o resultado será de R$ 564.64.

ladoria antes da nova lei tem di-reitos adquiridos e pode se apo-

Um detalhe importante: quemvai se aposentar agora tem .que se

ízo. pois o seu lator será de sujeitar ao fator previdenciário. sentar pela lei anterior, o que0.6 <_<»'. do valor obtido com masquem já unha preenchido os na maioria dos casos é maisa media das contribuições) requisitos legais paraaaposen- vantajoso

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CRM 1231, -CRM 118

Dr CetSoDVMlB-CRM3111Dc Evwdo ta*. toara CRM 29? I01 ferrando Almeida- CRM 2 38Dr Ivan Merwghff- - CRM 982Dr. )o_cBarbosaFerrere CRM2211Dt P*Oro-rtãr_o(SO-cafc-S-CRM2748> Ra_-yjrdoRocha CRM S909D* Ricardo A. .«tasco-CRM 3123>a AmcwroMrtC AmuJ- CRM 1439Dra Manas das Graças Monte*o-CRM 490Dra. Mana Qwa di ___•-CRM 1689>a. Maria- Ben*yor - CRM 65*Ora Mana t S_n>a - CRM 2993Dra Oth_n_i Paes-CRM 970Dra. St-rtene Sampaio - CRM 2081

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IMÓVEIS^w UKÊf£éh Sonli Wn. 85 Ü «no io —

Compare as diferenças entre o SFI e o SFH eescolha o melhor sistema de financiamentoDesde

outubro do ano pas-sado que a Caixa Econô-

mica Federal (CEF) está finan-ciando a aquisição da casa pró-pria também pelo Sistema Fi-nanceiro Imobiliário (SR). Atéentão, quem quisesse um finan-ciamento teria apenas como op-çào os empréstimos segundo asregras do Sistema Financeirode Habitação (SFH). Diantedessa nova realidade, quematualmente está interessado emadquirir um imóvel, inevitável-mente se confronta com a dú-vida: qual desses sistemas definanciamento é melhor c maisfavorável? Para obter uma res-posta convincente, é precisoantes entender as característi-cas básicas de funcionamentode cada um.

SistemaFinanceiro deHabitaçãoCriado pelo Governo em 1964.o Sistema Financeiro de Habi-tação (SFH) surgiu como umaforma de ampliar as linhas decrédito imobiliário então exis-

tentes. Havia nele - e foi assimaté hoje - uma preocupaçãosocial em atender à população debaixa renda cam juros menorese regras que dcscompticasscm avida do mutuário. Isso porque osrecursos destinados ao financi-amcnto imobiliário, pelas re-gras do SFH, originam-se emsua maior parte de recursosprovenientes da caderneta depoupança (tipo de investimen-to também garantido pelo Go-verno) e do Fundo de Garantiado Tempo de Serviço (FGTS).

SistemaFinanceiroImobiliárioMas como esses recursos nemsempre são suficientes, algu-mas vezes os agentes financei-ros simplesmente suspendem ofinanciamento imobiliário porlongos períodos (o número mé-dio de unidades financiadas nosúltimos tempos foi de aproxi-madamente 100 mil por ano).Por isso. as entidades de crédi-to imobiliário e poupança re-solveram criar o Sistema Fi-

CONDIÇÕESAtualmente, a CEF está operando segundo as regras do SFI paracontratos com renda familiar acima de 20 salários mínimos, tantona concessão de Cartas de Crédito (sem o saque do FGTS) oupelo Pbupanção. Financiamentos com cartas de crédito nas quaissáo utilizados recursos do FGTS estão sendo feitos pelas regrasdo SFH. Nota-se, portanto, que as regras do SFH continuamvalendo. Os juros que estão sendo cobrados sáo os mesmos tantopara os contratos pelo SFI quanto para os regidos pelo SFH. Ouseja. 12% ao ano para o sistema de Carta de Crédito ouPoupançáo; 10.5% para financiamentos de imóveis na planta (emconstrução); e 6% para cartas de crédto com FGTS fqri imóveisprontos ou na planta. Na verdade, o Governo subsidia partedos juros para quem ganha até nove salários mínimos e osjuros acabam caindo ainda mais. Por exemplo: quem ganhatrês salários mínimos, paga 3.5% de juros/ano.Quem ganha seis. paga 4.8% seguindo uma escalaque vai de 3% a 6%, o que acaba gerandouma diferença de até R$ 3 mu a menosnum empréstimo de R$ 20 mil,por exemplo

nanceiro Imobiliário (SFI), coma intenção de ampliar as linhasde crédito à população. PeloSFI, os agentes financeiros(Caixa Econômica Federal, ban-cos comerciais, bancos de in-vestimento, sociedades de cré-dito imobiliário e companhiashipotecárias, entre outros), pas-sam a conceder empréstimos apartir de recursos da cadernetade poupança e também prrtpri-os, transformados em um novotftulo de crédito, o Certificado deRecchíveis Imobiliários (CRI),emitidos pelas companhiassecuritizadoras. Esses títulospodem ser negociados livre-mente, o que sem dúvida deve-rá atrair investidores do exieri-or, fomentando o mercado decrédito imobiliário.

DiferençasUma das principais diferençasentre o Sistema Financeiro Imo-biliário (SFI) e o Sistema Finan-ceiro de Habitação (SFH), é queo primeiro não segue regras de-terminadas pelo Governo. Des-se modo, os juros cobrados no

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SFI não têm um teto máximoestabelecido c seguem as taxasde mercado. Outra diferença équanto à garantia do emprés-timo. Pelo SFH, o imóvel ficahipotecado ao agente financei-ro. Já pelo SFI. foi introduzidaa figura da alienação imobili-ária fiduciária, o que garante

uma retomada do imóvel emprazo bem mais curto, no casoda falta de pagamento (rejamais explicações no box abai-xo). Pelo SFI. a pessoa tambémpode financiar um outro imó-vel, mesmo que já tenha um, oque nem sempre é possível peloSFH.

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SFI exige a alienaçãofiduciária como garantiaUm

dos pontos mais polêmicos do Sistema FinanceiroImobiliário (SFI) é sem dúvida a questão da garantia

do empréstimo, que passa a ser feita por meio da alienaçãofiduciária - já bem conhecida dos brasileiros que compramautomóveis. Com a figura da alienação estabelecida emcontrato, fica mais fácil para o agente financeiro retomar oimóvel pela falta de pagamento. Isso porque o proprietáriode um imóvel efetuará, em garantia do respectivo financia-mento, a alienação fiduciária do imóvel à entidadefinanciadora, transferindo a esla a propriedade fiduciária ea posse indireta do bem.Os criadores do SR argumentam que a alienação fiduciáriaé indispensável para atrair investidores para o mercado decrédito imobiliário, pois significa uma garantia de que irãoter lucro e receber o que investiram nos Certificados deRecebíveis Imobiliários (CRIs). Isso. segundo eles, tambémirá estimular a concessão de crédito imobiliário, aumentan-do a possibilidade de compra para a casa própria A aliena-çào fiduciária de imóveis foi criada pela Lei 9.154. comomodalidade de garantia imobiliária, e pode ser contratadapor qualquer pessoa, física ou jurídica, no âmbito do SFIou fora dele. Isso significa que pode ser eoniraiada inclusi-ve entre duas pessoas físicas, numa simples operação decompra c venda de um imóvel a prazo. E ate mesmo porfinanciamentos feitos pelo Sistema Financeiro de Habita-çào (SFH) - apesar disso não estar acontecendo.Os agentes financeiros argumentam que com a hipoteca comogarantia, a retomada judicial do imó\el demora muito tem-po. prejudicando o sistema e a realização de novos emprésti-mos. Porém, advogados especializados em direito imobiliá-rio argumentam que a Lei 9.154 ainda é muiio recente, e porisso nào existe jurisprudência firmada a respeito de ações deretomada de imóveis mediante a alienação fiduciária. Ou seja:os juizes ainda não têm parâmetro para seus lulgamentos. oque lalvez acabe fazendo com que os processos de retomadade imóveis também venham a demorar na Justiça (pelo me-nos no começo) ou que os juizes concedam liminares favorá-veis aos mutuários, até a sentença final (o que seria interes-sanie aos devedores inadimplentes). Essa quesião. contudo,so será resolvida ao longo do tempo, quando diversas sen-lenças tiverem sido dadas.

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Crédito BB.Seu extratoja vem coma chave donovo carro.

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A economia e a dança das expectativas1^. T i IS. IUnvÍlMni< Ain.- _______ _ -_¦_ _. ____\m

Nos próximos dias haverá

uma batalha de expectativa*em torno do desempenho da ec<vnomia brasileira, em função da cri-se americana Essa história de ex-pectativa é importante porque in-fluencia decisões de investimen-10. Investimentos são dinheiro quese aplica hoje para se colher o fru-to amanhã. Quando investe, o em-prcsário tem que acreditar que ha-verá aumento de mercado, parapoder vender mais e se ressarcirdo investimento feito. Se tem dú-

vidas quanto ao futuro, ele ae rc-trai nos investimentos. Daí o fotodas expectativas exercerem umapoderosa influência sobre os ru-mos da economia. Os riscos po-derão surgir em 2002, dependen-do dos seguintes fatores: I) Se arecessão americana durar mais queo previsto (atualmente aposta-seque a economia americana deveráreagir a partir do segundo semes-Ire); 2) se swgir algum candidatofavorito à presidência da Repübli-ca ameaçando mudar totalmente

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os rumos da política econômica(hipótese pouco provável); e se ])ocorrer um aumento ainda maiordo déficit comercial. O maior fa-tor de risco será a manutenção, no2o semestre, do desaquecimento daeconomia americana. Por enquan-to, presume-se que ela vá crescer2"*, com o 2* semestre compen-sando o pior desempenho do Io.Se repetir o mau desempenho do1° semestre, os efeitos em cadeiasobre a economia mundial serãomaiores. As grandes corporaçõesinternacionais continuarão lendoseus lucros afetados, suas açõesdespencando por conta disso, aafetando o comportamento doconsumidor americano. Com todaessa discussão sobre o futuro daeconomia, o melhor «5 relaxar, Oschamados fundamentos da econo-mia brasileira continuam bem -com exceção das contas exier-nas -, e tem-se quase garantidoum crescimento superior a 4,5'3fno PIB

B Na ausência de fatos internos que dessem sustentação aosí negócios, os pregões na Bolsa de Valores de Sio Paulo

(Bovespa) estiveram colados ao desempenho das bolsasamericanas, cujos índices, Nasdaq e Dow Jones, registra-ram queda na maior parte da semana passada. Dessa for-ma. o índice da bolsa paulista fechou o mês de fevereirocom um resultado para lá de negativo (quase engolindo a valori-zação de 15. 81 % de janeiro): queda de 10,05%. Os negócios de-vem melhorar um pouco nesta semana, mas não muito.

ESTRATÉGIA FINANCEIIA

Adeque sua estratégia àsincertezas do mercado externo

ICom

as notícias vindas dos Estados Unidos (sinais dedesaquecimento acima do esperado), da Argentina (crisede confiança na recuperação econômica e especulação so-bre a saída do ministro da economia. José Luiz Machinea)e da Turquia (crise política e mudança no regime cambial)a cotação do dólar continuou pressionada durante a sema-na passada. A taxa cambial deve permanecer assim nos próximos

j dias. poiém não por muito tempo. Além de ser irreal, o patamar| atingido pelo dólar nào tem como se sustentar.

JUROSOs maus vemos que sopram do cenário internacional trou-xeram dúv idas quanto à trajetória da taxa de juros básica daeconomia brasileira (taxa Selic). Nas próximas reuniões doComitê de Política Monetária do Banco Central (Copom)que acontecerão nos dias 20 e 21. tudo leva a crer que oconservadorismo prevalecerá. A autoridade monetária deveoptar em manier a Selic nos atuais 15,2» ati ano. Pelo menos nomédio pra/o. ate que a cotação do dólar M cs.aheleça num patamarem que não exerça pressão sobre a inflação.

Bpassada a folia do Carnaval, é chegada ¦ hora tie ade-1 quar mki cstratéj:i;i financeira à conjuntura aluai. A situaçào econômica já nào espelha aquele céu dc brigadeiro quevíamos no início do ano. Algumas nuvens se formaram nohon/onie. Se os fundamentos internos ainda sc mantém deniro dos conformes, geram preocupação as últimas noticiasv indas do cenáno externo, principalmente em relação ao graudc desaquecimento n,>s Estados Unidos. Apesar de ainda nãose ene. mirar cm recessão, a economia norte-americana exalasinais negamos , ca* dia que passa A preocupação é erun-de. ainda mais depois de o presidente ik. Federal Reserve l Fed.BC americano i Alan Greenspan. ter confirmado que adesaceleração dtts ulumos meses ficou acima do esperadopelas autoridades do país Como os EUA representam ceivade 30* do PIB mundial, contigurando-se como o grande "con-sumidor" do planeta um desaquecimento um pouco maisagudo do que o planejado teria reflexos sobre a maioria daseconomias globalizadas - inclusive o Brasil -. na medida emque o impulso comprador diminuiria. A estratégia mais ade-quada neste momento? Cautela - pelo menos até que novos

Xindicadores cristalizem o quão fone será odesaquecimentt i americano. Apesar de a expec-tativa em torno da Bolsa dc Valores de SãoPaulo i Bov espa i continuar sendo posim a atéo final do ano, o pessimismo presente nomercado financeiro internacional deve la-/er com que o mercado dc capitais domes-tico continue apresentando fraco mm imen-to, além de novas quedas. A remia fixa se-ria o porto seguro Como no longo pra/o aperspectiva é dc queda no juro. ns fundosrenda fixa tradicionais (prefixados) ainda le-vam pequena vantagem sobre os fundos DI(ptís-fixados).Um detalhe importante: os investidores que es-tão desejosos em mudar de uma aplicação para outra, ou mesmo de lazer o investimento agora, nos pró-ximos dias, devem se apressar. A partir de 18 de março, aContribuição Provisória sobre Mov imentaçào Financeira (CPMF)passará dos atuais 0.30% para 0..W*. aumentando o custo das aplicações

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FIQUE DE OLHOMuitos eventos devem ser acompanhados dc

perto nesta semana. A começar pelo comporta-mento dos mercados norte-americanos, extrema-

mente pessimistas na semana passada. A Argentinatambém será pródiga em novos fatos. Existe até apossibilidade de a ministro da Economia José LuizMachinea ser destituído do cargo. Por aqui. vocêdeve ficar dc olho na reunião da cúpula do PFL,

que acontecerá na quinta-feira, dia 8. Ela de-verá sacramentar o apoio do partido ao

Governo, isolando ainda mais o se-nador baiano Antônio Carlos

MagalUes.

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FUNDOS

Investidores vão pagarmais para fazer aplicaçõesA

partir do dia 18 de março.* custos para se aplicar na

indústria de fundos de investi-mento vão aumentar. A Contri-buição Provisória sobre Movi-mentação Financeira (CPMF)subirá de 0.30* para 0,38*. Oaumento dos gastos para se apli-car será sentido mais por aque-les investidores que costumammudar de um fundo para outroao longo do ano.A Agência Dinheiro Vivo ela-borou uma simulação de quantoperderia um investidor que apli-cou R$ I mil no início de 2001em um fundo renda fixa e querealocou sua carteira em março.A primeira perda do investidor

seria na primeira aplicação. Ape-sar do tributo ser cobrado na con-ta corrente, o investidor arcarácom a despesa. Com a CPMF em0.30*. o investidor perde R$3,00 no momento da aplicação.Os RS 1 mil passam para RS997,00. No ano. até fevereiro, osfundos renda fixa tiveram umarentabilidade média de 2,12%.Ou seja, em dois meses, a apli-cação passou para RS 1018,14.Desse total, o investidor vaireaplicar RS 509,07 (metade)para um fundo de ações. Nesteaporte de recursos, o investidorperdeu mais RS 1.53 de cobran-ça de CPMF. A aplicação passoua ser de RS 507.54 em renda va-

Confira os destaques derentabilidade no Io bimestreOs

fundos cambiais ultrapassaram os fundos de ações eacu-mularam uma rentabilidade maior no primeiro bimestre.

Com o fechamento de fevereiro, os fundos cambiais tiveram umrendimento médio de 5,67* no ano. Nesta categoria de fundos,os que mais deram retorno aos seus investidores foram FIF InvestHedge 60 (8.55%) e Banespa FBI Dl 30 CAM (7.27*). Já osfundos de ações tiveram rentabilidade média de 4,80* no ano.Entre os fundos de ações, as maiores rentabilidades foramverificadas nos fundos Vértice OZ FIA (54,41 *) e Safra SetorialEnergia (23,16%).Os menos rentáveisNa lanterninha dos fundos de investimentos ficaram os fundosDI. Em fevereiro, o retorno foi de 0,89* em média. No ano, arentabilidade ficou em 2,08*. Os destaques foram os fundosBB Principal DI (3,34%) e Dura DI 169 (3,05%).

PERFORMANCE - DADOS ATÉ 28 DE FEVEREIRO

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riável e de RS 509,07 em rendafixa. Considerando um retomode 2,12% em renda fixa e 4,8%(rendimento nos dois primeirosmeses do ano) em renda varia-vel, o investidor teria, no finalde quatro meses de aplicação,uma rentabilidade de 5.18*.com o montante somando RS1051, 76. No final, o investidorperdeu, com o tributo. RS 4,77,ou 8,44* da rentabilidade.

Nova alíquotaConsiderando a mesma situação,mas com a CPMF em 0,38*. nofinal de quatro meses a perdacom o tributo teria sido de RS6.04, ou 10,68* da rentabilida-de. O retorno no final do perío-do seria de 5,05*. ou RS 1050,49. Desse modo, conclui-se quea pior perda para o investidor éficar pulando de um in vestimen-to para outro. Por exemplo, mu-dar de um fundo Dl para um ren-da fixa não compensa os gastos,já que a diferença na rcnlabili-dade de ambos c quase nula.Se for transferir seus recursos, oinvestidor deve fazer a mudançapara fundos com característicasdiferentes, pois as perspectivas derentabilidade mudam. Algumasinstituições, seguindo seus pró-prios critérios, m-stitucm a CPMFao cliente. Essa devolução vai de-pender muito do tipo de investi-mento, do montante aplicado, dopra/o do investimento e da fide-lidade do cliente

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AVALIAÇÃO DOS GESTORES

MDa rosa deoutrora só restará

o nomePor Fernando Camargo Luiz*

Enquanto a Bovespa se preocupa em fazer uma cesta de

papéis para investimentos do BNDES-PAR - que nin-guém conhece -. as corretoras e os bancos americanos estãose preparando para invadir a América Latina. Não é precisoser muito esperto para saber o que acontecerá com a Bovespacaso ela não se mostre eficiente no cumprimento de suasfunções, afinal, estes grandes bancos não estão vindo paracá para dividir o minúsculo bolo já insuficiente para osaborfgines que aqui vivem.Só em lermos de novos investidores existe muito a ser fei-to. Enquanto por lá são 20* dos americanos aplicando embolsa, por aqui este número não passa de 0.05%. Quando acorretora Hedging-Griffolançou o home broker, umgrande passo foi dado. A con-solidação veio com a atitudeda Bovespa de colocar o sis-tema em todas as outrascorretoras. Mas não foi o bas-tante. Quando se fala de no-vos investimentos, uma lon-ga fila de serviços de suportevem atrás. Quanto maior omercado, mais informaçõesconfiáveis são necessárias,pois um erro pode significaruma perda de milhões de dó-lares. No Brasil, não se tem idéia do que significa um mer-cado como este. onde empresas como a First Call e CCBNvalem alguns bilhões de dólares somente por fornecerem aomercado informações de domínio público - porém, bem or-ganizadas. É fato que quando a economia se estabiliza, osjuros caem. A única maneira dos lucros não despencarem ése o crescimento do mercado for inversamente proporcio-nal a esta queda, pois naturalmente haveria uma compensa-ção das laxas pelo aumento do volume operado. Outra for-ma é mudando o perfil das receitas de variável para taxasfixas. E neste ponto existe uma oportunidade que há muitotempo nào aparecia. O mundo já sabe disto. A Bovespa pa-rece que ainda não.O mercado de ações brasileiro, que era para poucos, será

obrigatoriamente para muitos num curto espaço de tempo.As empresas que nào estào acostumadas com os níveis decompetitividade da economia americana terão que se con-tentar com faturamentos decrescentes e lucros cessantes.Para os eleitos, que durante anos se aproveitaram da situa-çào precária da economia brasileira para ganhar dinheiroem cima da volatilidade plantada, a entrada destes grandesplayers é uma ameaça real. Para novos investidores, umaexcelente oportunidade de entrar no mercado. A Internetvai mudar a forma de lidar com os investimentos pelo sim-pies falo de que ela pode fazer isio a custos muito mais bai-xos e uma enorme penetração simultânea. Por mais óbvioque isto possa parecer, ninguém está fazendo nada a respei-to. Mas não por muito tempo.'Fernando Camargo Luiz é consultor da Cliekimvu Gettio de Amos

"A Internet vaimudar a forma

de lidar com osinvestimentos,

pois diminui oscustos e aumenta

a penetração"

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O pagamento de dividendos aos acionistasDividendo

é a renda atribu-ida a cada açào de uma

Sociedade Anônima (S/A).Esse valor é obtido dividindo-se o lucro do exercício finan-ceiro (no Brasil encerra-se emdezembro de cada anol pelonúmero lotai de ações. Ou seja.é a distribuição em dinheiro departe dos resultados no exerci-cio, proporcional à quantidadede ações e com recursos oriun-dos dos lucros gerados pelaempresa em determinado peri-

Quem recebeTanto os investidores que pos-suem ações ordinárias (ON.quanto os que detêm ações pre-lerenciais (PN) têm direito areceber os dividendos. A em-presa só distribui dividendosquando registra lucro acumula-do. Quando a acionista recebeo div idendo, não paga Impostode Renda Isso porque a empre-sa já recolheu o IR e, de açor-do com a Constituição, nãopode haver dupla tributação.E no estatuto da empresa, quefunciona como um reguladorinterno, que as decisões íulu-ras são definidas: percentualsobre o lucro líquido que serádistribuído, que pode ser supe-nor ou inferior a 2.V». « se 0pagamento será feito uma vezpor ano. antecipado ou mensal.A regra v igente estabelece quea distribuição seja feita no mi-mmo uma vez por ano e 5'í do

lucro vai para a reserva legal,uma espécie de "colchão"

quea companhia ía/ para amorti-zar eventuais prejuízos, contin-gèncias ou mesmo para assegu-rar o capital social.

DistribuiçãoNormalmente, uma parte do lu-cro líquidoé destinada a invés-timentos para atualização daempresa; outra vai para reser-vas e uma terceira é distribuida em dinheiro para os acio-nistas. Quando a companhianão traz em seu estatulo o des-tino de seus dividendos, a Leift.404/76. das Sociedades Anò-nimas (Lei das S/As), determina que seja distribuído di-v idendo mínimo de 23% do lucro líquido apurado em cadaexercício.Também está definido no esla-tuto se as ações preferenciaistêm direito a dividendo lixo ouminimo. Nesse caso. o acionis-ta tem uma vantagem sobrequem so possui ações preieren-ciais simples: apresentando lucro ou não. se a empresa nãodistribuir dt\ idendos por trêsexercícios consecutivos, o in-vestidor passa a ter direito avoto nas assembléias. Esse di-reilo poderá ser exercido até quea empresa pague ao acionista.Se a companhia não está lucran-do. o acionista que detém essetipo de açáo pode interferir nagestão e até mudar os adminisiradores.

EstatutosPara os detentores de ações PNsem div idendo fixo ou mínimo, aatual legislação obriga a empre-sa a distribuir dividendos l()'.tacima do montante pago aos in-vestidores que possuem açõesON. Independentemente do tipode PN que o investidor tem. elerecebe o dividendo primeiro, so-

mente depois que recebe as ON.No caso de fechamento da em-presa, os portadores de açõespreferenciais também têm prio-ridade no resgate das ações.Para saber se a PN lem div iden-do fixo ou mínimo, basta con-sultar o estatuto da empresa. AComissão de Valores Mobília-rios (CVM) tem em seu site

(vvvvwevm.gov.br) todos otatutos atualizados das cotnhias abertas, que poderrconsultados. Atualmente. .mas empresas distribuem |dos lucros como juros solcapital própno. Ou seja. priro remuneram o capital nama de juros e. se houv er edente, aí sim pagam divider

Conheça as diferentes modalidades de açõesAção

é a menor parte em que se divide ocapital social de uma empresa. São títu-

los emitidos por companhias abertasregistradas na Comissão de Valores Mobília-rios (CVM). autarquia que regula e fiscalizaessas empresas. Esses papeis são negociadosem bolsas de valores. De acordo com a atuallegislação, há dois tipos de ações, semprenominativas, que uma empresa pode emitir: or-dinárias (ON) e preferenciais (PN). A compa-nhia pode (er até ftft.ft'» de seu capital em açõesPN. Há também ações de empresas que os in-vestidores têm maior facilidade de comprar evender (mais líquidas) e oulras com maior di-ficuldadc (menos líquidas).Ações Ordinárias (ON)Ouem liver esses papéis tem direito a voto nasassembléias de acionistas Normalmente, sãoos acionistas controladores que delem a maiorparte dessas ações.Ações Preferenciais (PN)São papeis destinados aos investidores queapenas querem participar dos resultados tia cm-presa, sem participar de sua administração.EscrituraiAtualmente, a maioria das ações negociadas é

escriturai, ou seja. regisirada e custodiada sea emissão das cautelas.Ações de Primeira LinhaChamadas também de blue chip. são açõesiuma companhia conhecida nacionalmenteque apresenta um longo histórico de aumende lucros e pagamento de div idendos, além Iexcelente reputação de seus administrador^produtos e serviços. A facilidade que o invátidor lem em comprar ou vender determinaipapel também e levada em consideração. IBrasil, sáo consideradas ações de primeira jnha as da Telemar. Petrobras. Embratt.Eletrobras e Vale do Rio Doce. Esses paptsão os mais negociados e compõem o índfBovespa (Ibovespa)Ações de Segunda LinhaEmbora pertençam a empresas de grande pile e que têm credibilidade |unto ao mereacos negikrios com essas ações não alcançam «Ilume físico ou financeiro expressivo no pigãoda bolsa de valores () mercado brasileftambém classifica essas ações como de seg i|da linha nobre. Enquadram-se nesse perliljpapéis da Gerdau. Itau. Bradesco. Pão de \|care Telcsp Celular.

TOP 10 BOVESPA BOLSAS DE VALORES10 maiores altas na semana01Ações Variação em %ChapocoON SBMBHBME 250°

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0,15-0.060.340.820.180.190,510,560,130,220.090,230.77

0.230,040.450,690,130.130.250,600.090.420,470.090.29

0.310.200,430,570,670.670.401,35

-0,050.010.090.03-0.19

0.851-250,001.090.930.92-0,010,730.300.230.080.180,15

1,571.961,020.832.262.251.910,301,391,610,781,402,13

2,393,1010,351.821,810.860.391.211.311.991,551.31

1.161.810,140.300,690.680,040,260,430,230.450,270.41

0.380.590,000.280.370,370.020,330,160,140,180,010,00

> 0.30 0.28 0,29í 0,69 0.37 0.39

0.68 0,37 0.39'< 0,04 0.02 0.401 0,26 0,33 0.41

0,43 0,16 0.29

0.290.360.140,290.390.390.400,410.290.320,17-0.050.34

0.630,660,610.490.760.760,620.640.550.590,600.260,82

0,620,660.620.400.490,490.640,580.770.57

0.380.83

0.850,741,040.950.490.490.640,580.770.576.040.380.83

9,1511,165.986,879.239,205,827.145.445.926.044,186.82

JUROS MENSAIS VAfilAÇÀO EM %

TontesZFGV. I8GE F.peeDieese

.. «•_.... Abr M.i jtm JÜT_ «ao -^..L_»0_J_»^._D«J__*n_; Fm nojw J ttiS^"ca<%)TR(%)TBF(%)ftjupança(%TJLP( % )

1,451.440,221,400.7312.00

1,30 1.49 1,39 1.311.28 1,49 1,39 1,300,13 0.25 0,21 0,151.21 1,44 1.38 1.270.63 0.75 0,72 0.6611,00 11,00 11,00 1Q.2S

1.401.400,201.360.7010,25

JUROS DIÁRIOS VARíAÇAO EM %

k (taxa%aoano)(taxa over em %)

CDt (taxa % ao ano)(taxa over em %)(taxa % ao ano)

COg prazo: dias corridosprazo: dias úteisRentab. Liquida (%_

..-•tt.vv-íaTT-^--

1.221.220.101.160,6010.25

1,291.280,131.220.639,75

1,221,220.121,190,629,75

1,201,190.101,160.609,75

1.261.260,141.230.649,25

1.021.010.040.970.549.25

2.292.280.172.211,18

16.7116.611,8216.078.10

Fontes Antena. Cetip e Banco Central

11

r~j ENTENDA )-vIGP-M - O índice Geral dePreços do Mercado e' umdos principais referenciaisde variação de preços doPaís, ao lado do IPC-Fipe edo IPCA. apurado pelo Ins-tituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) eusado como base para asmeias de inflação. O IGP-M e apurado pela FundaçãoGetúlio Vargas (FGV. entreos dias 21 do mês anterior e20 do mês de referência,sendo pre\ isias duas ou trêsprevias mensais. Foi proje-tado para atender as expec-tativas do mercado, insegu-ro com as sucessivas mu-danças na economia, princi-palmentc dútidas sobre aconduta de apuração dos ín-dices oficiais. O IGP tradi-cional abrange o mês fecha-do. O IGP-M é elaboradopara contratos do mercadofinanceiro

POUPANÇA VARIADO EM % TR E TBF VARJAÇAO EM %1*2 im mn tm

1553 15.17 15.30 1556 15,26 15,28 15,141,69 1,68 1,70 1,69 1,69 1,69 1,68

15,17 15,14 15,15 15,15 15,15 15,14 15,121,68 1,68 1,68 1,68 1,68 1.68 1.68

12,08 12,11 1251 12,21 12,17 12,19 12,1831 30 30 30 32 31 3019 20 20 20 20 19 22

0,69 0,73 0,73 0,73 0.73 0.70 0_B1Fontes. Andima. Cetip. Banco Central e Bancos

CESTA DC MOEDAS

WÊÊBmmmmW^^* *"*» | Co**— | mmm"Ej Dotar 2.0444 2.0452 1.000 1,000

|£1| Escudo 0,0094 0,0094 216.769 217521

CT Ftortn 0,8562 0,8583 2.383 2,388

| [ Franco 05876 0,2884 7,092 7,107

^_ Franco 1.2227 1.2251 1,669 1.672

•HST Guará™ 0,0005 0.0005 3.732.520 3 767.520* tene 0.0174 0,0174 117,321 117.539

§fÔ Libra Esterlina 2.9515 2,9576 1,444 1,446

U1*8 0.0010 0.0010 2.093.570 2.097.940Marco 0,9647 0.9671 2.115 2.119

«Lb Peseta 0.0113 0,0114 179,903 180.278

Peso 2.0404 2,0496 0.998 1.002

mm Peso 0,0036 0.0036 572.942 575.739

| I Peso 0,2105 0.2115 9.671 9.714

am\ Peso 0.1604 0.1624 12.595 12.745

A Won 0.0016 0.0016 1.250.590 1.255.610

• Euro 13869 1.8915 0.923 0.925

v/7001 " J" ' ' iJ-'"' '

0,5996 0.63760,5794 0,8611

0,6080 0.66320.6453 0,63310.6320 0.59410.6367 0.59950,6125 0,62440,5869 0.65530,5815 0.6574

10 0.6107 0.657911 0.6328 0.630912 0,6406 0,587713 0.6188 0.594414

15

16

1718

19

20

21

22

23

2425

0.59460,56250,56590.59320.62440.62840.61880.58770.56040.56230.58890,6156

Fonte Banco Central

26 0,642827 0.646728 0.6131

0.6190

0,6511

0.65000.64440.60680,58520.639406638070300.6922066610 6384

06287

0.596605966

Fonte: Banco Central

0,53700,53310.5380

0.53800.54290.5314

0.53650,5397

0.5441

0.5450

0,54500,53600.54650,5407

0,54260,54500.55000,55000.55510.55010.55340.5488

0,5316

F

25/018 25/0226/018 26/0227/01 a 27/0228/01 a 28/0229/01 a 01/0330/01 a 01/0331/01 a 01/0301/02 a 01/0302/02a02/0303/02a03/0304/02a04/O305/02a05/0306/02a06/O307/02 a 07/0308/02808/03

09/02a09ffl310/02 a 10/0311/02a 11/0312/02a 12/0313/02 8 13/0314/02 a 14/0315/02 a 15/0316/02 a 16/0317/02a17/0318/02 a 18/0319/02 a 19/0320/02 a 20/0321/02 a 21/0322/02 a 22/0323/02 a 23/03

0,1377 1.13910.1281 1,119«0.0961 1,06700,0961 1,08700.1306 1.12190.1034 1.07440.0668 1.00750,0368 0,96710.0329 0.95320.0378 0.96810.0378 0.95810.0427 0.96310.0312 0,96150.0363 0.95660.0396 0,9599

0.0439 0.96430.0448 0,96520.0448 0,96520.0358 0.96610.0463 0.97670,0405 0.97090.0424 0.97280.0448 0.97520.0498Ú.04980,05480.0499

0,05310.04860.0314

Fonte

0.98030,96030.98530,9904

0.98360,97910.9517

Banco Central•'¦ W-.v.i,.x..% .\,wuw>\'.%.»•**' • V*.V í:í J*. > í. sXV»v.v •'•.••.'•

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CONSUMO

Internet reúne descontos e promoçõesespeciais nos mais diversos produtosMÓNICA SERRANO

Os afícionados em aprovei-

uu- as melhores ofertas jápodem deixar de lado a pere-grinaçáo nas lojas e shoppings.Basta adotar o mouse comoparceiro. Quem navega pelaInternet poderá encontrar sitesespecíficos de promoções quereúnem descontos nas mais va-nadas categorias de produtos.Estes sites funcionam comoporta de entrada para auxiliaro consumidor a direcionar suascompras, indicando o local queoferece as ofertas mais vanta-josas no produto de interesse.

VantagensAs vantagens poderão ser obti-das em lojas reais e virtuais. Oconsumidor pode ser benefici-ado com descontos em restau-rantes, bares, lojas de automó-veis, produtos de informática,eletroeletrônicos. entre outros.E possível encontrar promoçõesde até 40* de desconto, mas emmédia os descontos ficam na fai-xa dos 15<"*. Além das ofertas, hásites que oferecem a participaçãoem sorteios, prêmios, concursos ebrindes. EocasodoGanheixom.br.que disponibiliza até bolsas de es-

tudo para cursos deidiomas fora doPaís.

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.' - • i

CuponsNavegando na Web.o consumidor irá sedeparar com sitesque disponibilizamcupons de desconto.Nesse tipo de servi-ço, existem duasmodalidades: lojasonline e offline. Adiferença é quenos estabeleci-mentos ancoradosno mundo real, iniernauta deveráimprimir o cupom de descontoe levá-lo até a loja. Há restri-ções para as compras deabrangência nacional, pelo fatode a maioria das lojas cadastra-das estar concentrada no eixoRio de Janeiro e São Paulo. Aexceção são as empresasfranqueadas que podem ser en-contradas em vários endereços doPaís. O Cupomonline. porexemplo, oferece aos seus usu-ários o Hot Cupom, uma áreaespecífica para as lojas de fran-quias.Já nas compras online, a distân-

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cia dos grandes centros náo éobstáculo para ter acesso aosdescontos. Em todos os sites hádiversas lojas virtuais deabrangência nacional comoSubmarino. Fera. Americanas.Marisa, etc. Basta o usuárioclicar em cima da oferta, que osite o remete diretamente à pá-gina da loja do produto em pro-moção. A partir daí, o sistemade compra segue as vias nor-mais. de acordo com os critéri-os de cada estabelecimento.Vale lembrar que os sitespromocionais não se responsa-

bilizam pelos produtos vendi-dos. nem pelo descumpri mentoda entrega de prêmios. Suafunção é servir de elo de liga-çào entre o consumidor e a em-presa.

ProcedimentosPara ter acesso às promoçõesnão há cobrança de taxas; elaspodem ser utilizadas por qual-quer usuário gratuitamente.No entanto, alguns sites soli-citam que seja feito um cuias-tro do internauta no qual cons-tam dados pessoais como

nome, cidade, estado, e-mail,etc. A partir desse cadastro, oconsumidor tem vantagens adi-cionais, sendo informado cons-tantemente sobre as novas pro-moções, brindes e sorteios ofe-retidos pelo site. A busca peloproduto pode ser feita de duasformas: tanto clicando na cate-goria. como seguindo pela bus-ca rápida. O internauta aindapoderá fazer a procura pelonome do estabelecimento oupela região em que mora, ondeserão listadas todas as promo-ções disponíveis no site.

¦(cartilha do INVESTIDOR - XXII>O cálculo do câmbio Passo Introduzir Teclar Visor Explicação

Em geral, as pessoas tendem a meda- a política cambial brasflen apenaspela valorização ou desvalorização do real em relação a outra moeda- de preferência, o dólar. Se o real se desvaloriza 20%. por exemplo,tendem a considerar que os produtos brasileiros ficaram 20% maisbaratos em relação ao dólar.Na verdade, há outros dois -tores a serem cc4_kterado_ O prãneiro.a inflação interna brasileira. Se a inflação é de 6%, por exemplo,significa que teoricamente os preços internos aumentaram 6%.Portanto, da desvalorização de 20% é necessário descontar a altainterna de preços de 6%. O segundo fator é a inflação do pais cujanToedaseton-comorefeiáiicia-nocasodod6l_;osEst-Jo«Ur»do-Nessa suposição, a conta ficaria assim: 20% de desvalorização docâmbio. 2% de inflação dos EUA* 6% de inflação brasileira. A maneirade somar ou subtrair percentuais 4 muMpficando ou dividindo seusrelativo* Ou seja. _3%ma_ 2% calojla-se assim: 1.20x1.02= 1.224ou o mesmo que 22.4%

LU 20 :}:'-'>-f^-i~^:*$!j(_$ Taxa de câmbio

L_Ü 100 fl ';<¦$£ :QÈ? CakuUnóo o re-ovo

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Estrada da Cidade Nova,Fone: (92) 221

MATRIZ:Entrada pela Tefó, 453 ouAv. Carvalho Leal, 1290-BCachoeirinhaFax: (Q92) 663-1322 -61 1 -5030

(Prox. a Entrada do Manôa)"¦ - Manaus/AMFILIAL:

Av. Djalma Batista, 439Próximo aos BancosFones: (092) 232-41 09 - [email protected] Site www.jopneus.com.br