VO JÁ ESCOLHEU - Coleção Digital de Jornais e Revistas da ...

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CorreioDtRCTORM. PAULO FILHO

RetI.-ic.-lo e Oflelnss — Av. Gomes Freire, 81/83

da Manhã ¦*

Fundador- EDMUNDO BITTENCOURT

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DtKlffrOR-QEHENTB

MARIO ALVESAdministração - Av. Gomes Freire, 81/83

REDATOR-CHEFE<.*¦ uo i a noGO RIO DE JANEIRO, SÁBADO, 15 DE OUTUBRO DE 1949

VO JÁ ESCOLHEU

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N. 17.357ANO XLIX

Depois do alvoroço ocorridoras raias políticas parece vol-taram os "lideres" a encontraras portas de saida e de entradadn seus conclllábulos. Fazemnovos esforços para prolongar ochamado "acArdo". Mas essastentativas são natimortas. Elesmesmos não acreditam nelas.

Em todo caso, como se acos-tumaram a viver num ambientede abstrações (ora da realidade,nfio percebem ns mutações davida lá íora. De novo vão"amassar barro no mesmo tu-gar", e quando o Brasil todoespera que ao menos procuremum homem das .altitudes, ei-losrie cócoras, a procurar rãs nacharneca.

Trancam-se a sete chaves,avistam-se uns com os outros,comitês pomposos so reúnem,vão e voltam ao Catete. O can-didato do Brasil não aparece.T.m relação a,cies, o povo todojá repete: dessa mata não saicoelho. K não si mesmo. Omal não está propriamente nc-les; está antes na maldita este-rilldade do solo de onde seacostumaram a tirar as raizesde sua ruminação politica.

Com os ponteiros do relógioonde se encontram não adlan-t«m essas ou aquelas comblnn-ções engendradas pela matrei*rice de uns ou a boa vontade dcoutros. O acordo está irreme-rilavelmonte morto. Ninguémo matou; óle mesmo morrei/ dcinanição. De seu bojo nada ha-via a brotar, se se excetuam al-guns cogumelos murcho» daprovíncia. Nfio 6 isso, porém,o que o povo quer. Num paisem que um herói do profundos,ressonâncias na alma dos cida-dãos já eslá lançado, polarizan-cio a opinião, como é possívellevor-sc a sério o nome de Boi-trano ou de Sicrano, só porque,atende -à conveniência dc meladúzia de cnvalhelros, sem maiorcxpressão7 Não, o Brasil nfiocf.tá mais por isso.

É. no entanto, lamentável oequívoco desses homens, poispode ser fatal ao pais. O que

lhes (alta é s consciência dotempo em que estão vivendo.Falece mesmo aos melhoresdeles a visão panorâmico dascoisas. Com o nariz enterradona sua horta municipal, sãoimpermeáveis aos ventos de(ora, aos anseios de sua época eá amargura que vai na almadas massas. Teimam em persls-tir com suas questiúnculas, naIlusão Invencível de viver altidai\os primeiros anos da Republl-cn, quando tudo se podia resol-ver em família, no selo da vidapatriarcal brasileira, dominadapela oligarquia dos coronéis(azendeiros.

O voto então era de cabrestoe náo era secreto. Os votantestambém por sua vez mudaram.Nos bons tempos votavam (un-cionários públicos nas cidades ecaboclos, peões, agregados anal-(abetos no interior, O resto era,completado pelo bico da pena ea ntn (alsa. Hoje votam sobre-tudo aquelas massas cltndinnsque até então nunca se haviaminteressado por política.

O número dc eleitores inde-pendentes cresceu cm propor-ções muito maiores que o dceleitores ainda de cabresto. Sô-bre todas essas camadas novasde cidadãos, os políticos dc ta-rlmba, os "papávcls" do acordonão exercem a menor Imprcs-são, a menor atração. Moltados!Podem sair á rua, sacramenta-dos com todos os óleos do maisortodoxo acordismo, que serãode qualquer forma derrotados.

Mus êlcs não querem ver, edai pnssnrem o tempo a arqui-tetar todas as combinações pos-slveis ou Imaginárias, na esperança de convencer a sl mes-mos e aos outros. Nutrem, nãose sabe porque, as esperançasmais pueris dc apoios de todosos quadrantes e dos pólos maisopostos.

Pirronlcamcnte imersos nono seu estado hipnótico, vivemde ilusões. Mas, façam quantosconchavos queiram, não ha-verá esperanças. E por Isso, en-quanto deliberam c não se can-

sam de deliberar, o povo,ruas, já escolheu.

nas

Já escolheu, como se viu nocomício de ontem, quando obravo, ò lúcido, o generoso povocarioca aclamava o nome deEduardo Gomes como o do seuautêntico candidato. AH estavauma síntese do sentimento na-cional. Pois se o povo é que vaieleger, a êsse mesmo povo éque cabe escolher. E a escolhaestá feita.

No grande pronunciamento deontem, no diálogo entre a expressão dos oradores e a cor-respondêncla emocional dos ouvintes, havia homens de todasas classes e de todas as condições, de todas as regiões e detodas as Idndcs, mostrando quea legenda do Brigadeiro . nãodivide, antes reúne, pela suaampla signiíicação. A voz deum operário se íez ouvir Junta-mente com a de um senador daRepúblico: vozes de estudantesse contundiam com as vozes dosproíessôrcs. E a multidão erauma só realidade orgânica, to-dos aU irmanados nos mesmosentusiasmos e esperanças.

Por que êsse espetáculo? Por-que o povo se revê no Brigadei-rc, porque o Brigadeiro é umsímbolo. Exatamente: o que (aza grandeza de Eduardo Gomesé que êle é ao mesmo tempouma personalidade e um slmbo-lo. Nem apenas uma páginapessoal, nem apenas uma repre-sentação coletivo, mns as duasrealidades Juntas.

Como personalidade, êle é ojovem herói de 1022, o Io te-nente da epopéia de Copacaba-na. to as da aviação nacional,mestre e chefe na sua-Carreira.É o criador do Correio Aéreo,obra nacional da sua capacida-de c do seu idealismo, to liderda campanha de libertação de1945, homem do destino, marca-do para uma missão que nãolhe poderemos negar os meiospnra realizá-la de todo.

Como símbolo, o brigadeiroEduardo Gomes é um ente co-letivo, somos todos nós, todosaqueles que aspiram a um estilomnls elevndo e mais nobre paraa vida pública brasileira. Ê umsímbolo dos anseios de pureza,de honestidade, de trabalho, deordem e de paz. É um símbolode razão e sentimento. E toda ahumanidade deste símbolo serevelava no espetáculo pattióti-co que foi o. comido de ontem.

Agora, já ninguém poderá de-ter o movimento pela cândida-tura do brigadeiro Eduardo Go-mes. Êle continuará a crescernas almas e nas ruas, vibrante,impetuoso, Irresistível.

Bastou que o seu nome (ósselançado para quo todo o ambl-ente se alterasse. Isto é visível:a situação brasileira já não émais hoje a mesma dc uma semana atrás. O estado de espi-rito era, então, de irritação oudesânimo. Tudo parecia estagnado e Indiferente como se es*tivéssemos num reinndo de "al-mns mortas". E nesse vado ospolíticos do acordo interpartidário ensaiavam as suas pequenassoluções, perdidos em fórmulase arranjos, tão ausentes, tãodistantes da realidnde como umJogo de sombrss. Eram perso-nagens plrandellanos, persona-gens em busca de um cândida-to,' que não podiam, aliás, en-contrar, porque o procuravamjustamente onde não podia es-tar.

Agora, o próprio povo (ol aoencontro do seu verdadeiro can-didato. Êle estava sempre namemória e no coração dos querealizaram sob a sua legenda acampnnha de 1045. E quondo onome de Eduardo Gomes vi-brou no ar, no ambiente se ope*rou uma transtiguração.

O Brasil está ressurgindo daapatia e do desencanto destesúltimos anos. Os lenços bran*cos Já estão sendo agitados napraça pública. Eles não se reco*lherão sem uma vitória.

CHECAM OS MIMEIR0SEVACUADOS DE XANGAI

0 "General Gordon" em SanFrancisco

Ran Francisco, — 14 (R) — ,0n»vlo norte-americano "GeneralGordon", o primeiro tramatltnttcoá trazer evacuados de Xanffatancorou hoje ne-rte porto coqi 1480passageiro» de trinta e aete nacio*nalldades.

Entre os passageiro» hA diplomata», homena de negocio, judeu»,o outro» qu» viviam na China himulto» ano» e que {oram iorçadosrepentinamente , a abandonar opnls.

Uro disse» passageiros, sr. Charlea r. Martin, presidente do Ame*rlcan Chase National Bank. decla-rou "haver multo mais ordem sob oregime comunista do que sob osnacionalistas." acrescentando: "Ofuturo é negro para os norte-ame.ricanos na China".

Viajavam no "General Gordon"noventa cSea pertencentes a norteamericano». A senhora Harry Glb-son. panagelra, declarou que osnorte-americanos *e»tavam ansiosospara tirar »eu» cie» de Changal.explicando: "Quatro veie» por «»¦mina a policia chinesa enviavaturmas de homens pel»s rua», ondeapanhavam centenas de cSe», Acarne desse» animal» er» vendida

CHURCHILL ATACA 0 G0VÊRN0| AnatoleTRABALHISTA

Num gigantesco "meeting" conservador

Londres, 14 (R- Shickford. d»U. p.) — Winston Churchill pro-meteu ao povo Inglês que, at vol-tar »o poder, o ajudar* a combatera crl»e econômica com o mesmo es-pirito em que governou a naçSo nostétrloo» dia» de Dunquerque.

Falando em gigantesco comício,«xlglu do governo, que ji repeliusua proposta de.elelçOes Imediatas,que ao menoa Indique a data, «m1850, psra que o povo escolha entreoa con»erv»dore» e o «tual governo.

Como noa dia» de Dunquerque,Churchill aó prometeu »o povo san-gue, suor e lágrimas. "NSo ofereçoum liso e facll caminho â naciobritânica, que luta agora por suavida, quase do mesmo modo comoo fés ns guerra. Tudo quanto pro-meto ao eleitorado é que envidara-mo» os maiores esforço», sem temorou favoritismo, sem InclInaçAes declasses e partidos, sem rancores ouanimosidade, mns com a mesmaclara e leal simplicidade com que ofilemos".

Acrescentou que 61 trabalhista*, se

pnra os mal» ricos e a carcassa doi haviam apossado do poder em 10-13,animais ao» coolle»". us»ndo "como «ubôrno promessas

que nio podiam cumprir. Prometeuque o» conservadores reduziriam asdrnpcas públicas e os Impostos, ma»reousou entr»r em detalhe», «le-gando que, »e o fizesse, os soclalis-Iss Iriam de porta em poita apelarpara o» Indivíduos e para o» Inte-rtsses locais.

"Nada poder» Induzlr-me a, comovosso dirigente nest» elelcio. lutarp»lo govírno competindo com o»socialista» em promeisa» de utopi»so dobrar da esquina, ou de fftellsalda para a dura realidade quenos cerca. Prcferlmo» perder o piei-to a ganhA-lo com falso» promessas.

Hi desesperada necessidade de umnovo Parlamento, para afrontar aatual crise. O atual nio apenas mor-reu, como se esli decompondo".

Se o governo prosseguir em seusplanos de obter aprovaçio para »lei de naclonallzaçio da Indústriasiderúrgica, e a lei limitando as ta-culdadea da Cimara doa L-ordes. emmelo a esla crise eeonAmlc», o abi»-mo entr» o» dois partidos se tor-nari mal» largo e profundo quêante»".

Churchill foi saudado, so Iniciar-

EM CANTÃO AS VANGUARDASCOMUNISTAS

se o comício, com gritos de "Sslv«

Inglaterra". A reunlio foi o en-cerramento da 70.» convençio anualdo Partido Conservador, que durouUC» dias.

No discurso d» »ncerr*m«nto. da-se Lord Woolton, presidente do P»r-tido Conservador: "Chegou o mo-mento de Churchill voltar a encar-regar-se dos negócios do nal». Oatual governo perdeu a confiançada naçio e deve retirar-»». Creioque nós, poderemos, com nosso e»-forço, «alvar a Inglitern".

Em «eu dt«cur»o. Churchill deplo-rou a queda do prtiltglo britânicoaò» olho» do mundo. "No» quatroúltimo» ano», os socialistas men-dlgar»m, tomaram empreatado oueslrflram e gastaram 18.000 bllhóe»d« libro» esterlinas, aproximado-mente: Unto quinto a Inglaterragn»tou com aeu governo no» Í0 ano»decorrido» entre uma guerr» e outr».Devoraram inverafle» no estrsníel-ro, como as estradas de ferro naArgentina, e mal» d» meUde da»último» reservas do nono tesouro".

especificamente. Churchill IH a»seguintes promeisas:

1) — Abollçflo da direçSo forçadado trabalho.

II — Manutençio de nivel alto ewtivcl de emprego»,

(qualificou d» falsai a» acusxçóessrclallataa de que êle er» favorável

Na passada 4.» feira, 12 dooutubro, npagadamente, Inditc-rentemente, 25 anos se cumpri-ram sobre um dia que enlutoua literatura universal: — o damorte de Anatole Franco.

Nfio hà multo aqui aludimosao fenômeno literário, ao seuvalor de sintoma em todo omundo. O caso de AnatoleFrance Ilustra c amplia o quedissemos.

Raros conheceram como êle aglória em vida; uma glória to-tal, segura, feita de um aplau-so que fluía de todos os lugaresda Terra como se fosse o econecessário e natural do nomedele. Só o nome de Paul Bourget— outro esquecido — lhe dlspu-tou acaso prlmasias, em certosperíodos e certos círculos. Sóo de Edmond Ros,tand — outrobanido das exigências estéticascontemporâneas... —¦ se lheavantajou por momentos porquese entrelaçava com o de SarahBernhardt ou o de Coquelln, «conhecia as euforias delirantesda ovaçfio teatral.

E no entanto, era êle decertoo mais representativo. Porqueos outros eram expoentes naprosa, no romance, na poesiadramática, no teatro, gêneros deInsondável riqueza em seu pals.Mas Anatolo.Fronce emprestavaum falsear genial à ironia, ele-vimdo-a da simples caustlclda-de do critico ou do sorriso fácil

oo-»?'=;Sff d."=0* cio humorista até ao cunho de

Hoitgkong, 15 (R.) — Urgente - Unidades avança-das do grosso dos exércitos comunistas chineses entraramà noite passada era Cantâo, de acflrdo com informaçõesfornecidas pelo Jornal chinês "Wah Kiu Yat Páo".

O Jornal acrescentou que, de acordo com as ultimasnotícias de Cantão, o diretor das Obras Públicas Naclona-listas entregaria na manhã de hoje a cidade ao coman-dante das tropas vermelhas chinesas.

COM A MAIORIA DE UM VOTO APENAS• Jules Moch foi investido nas funções de primeiro ministro — 311 votos

contra 223, a votaçãoPari». 14 (Al. Fabry. de F. P.l -

Jule» Moch. o prestigiado político,veterano daa duas Guerras Mun-dInl», herói dn Resistência, enge-nhelro e advogado, parlamentar emembro de vArlos gabinete» mlnls-terial». e que. iio governo de HenrlQueullle, ocupava a pasta de mlnls-tro do Interior, lendo aldo nesse ca-ríiter, um garanlldor Integérrlmo dnnrdem, foi, As 8 horaa da manhide hoje. Investido das lunçOcs d»presidenle do Conielho de Mlnls-tros pela Assembléia Nacional.'Foipor 311 votos contrn 223, em 354votante», que essa Investldura foiconcedida,

A «essAn Histórica, começadn natardo de ontem, prolongou-«e pelanoite a dentro e entrou peln madru-gada, numa das mnls loucas sesseosdi Parlamento franc*». A malorl»constltulclonal exigida pnra a In-vestldura era de 310 votos: Mochobievk assim mais um voto qu*maioria ImlispentAvel, sem **c levarcm canla o nfimero de abstenclo-nr ias e ausentes. Foi, portantouma vitória memorAvel, dndn aho.tllldado ntlva e Insistente dos1!I2 deputados comunistas e slmpn-ti/antes. Esia hostilidade, aliás, po-tle «er Considerada como tendo ta-vuiecldo o candidato, pois icus de-fensore» se mantiveram Igualmentepersistentes. E deve-se lembrnr quea enmpnnha antl-govcrnamentnl duscrmunlítaa sem vem verificandodcide longo lempo. precisamentedesde o dia cm maio de 1947 emque nnmndlcr sc nfnstou do Mau-rlcc Tliorcr. O que prejudicava dccerto .modo Jules Moch cr» o fatode tor sido um seu corrclIglonArlo.o roclallst» Daniel Mayer, ministrorio Trabalho, c provocador dn crisedo governo Queullle. Dnl a dlvUAoque se verificou desde logo entreos moderados da Assembléia. De

um Indo. muitos tinham Moch comoum dos mal» valiosos socialista» dogovírno. mns de outra parte mui-to» reprovavam a posIçAo dos soda-listas na questfio do aumento dossalArlos, Houve, por exemplo, obrilhante duelo político entre Ju-les Moch o Paul Iteynau, que en-trou par» os anal» da Assembléiacomo um de seus mal» distintos do-bates. Paul Heyneud era e í overdadeiro porta-vos dos mode-rados.

Durante a seraão noturna e du-rante a» horas da madrugada, osdebates prosseguiram animados. As

. horas da manhA, por fim, a As-sembléia procedeu à votação, de-pois de ter falado Mnurlce Thorez,protestando conlra algumas vota-çfles, notádamente de ausentes, AscssAo chegou a ser suspens» pormela-hora para a mesa examinar a*contcstaçfie».

Por fim, Herrlol declarou que o»principal» voto» contestados, que

Montei e Temple,

rins. E Herrlol «uspende a scssAo.O presidente do Conselho e o pre-

¦Idente da Asscmblél» deixam a sa-In. nlnda no melo dos gritos e acla-niaçrtes.

Interpelado pelos Jornalistas, Mo-ch declara que seguiria Imediata-menle parn o Ellscu, a conferenclarcom o presidente da República eque. depois de descansar alguma»horas, Iniciaria Imediatamente aalonsulta» para constltuIçAo do nn-vo gablnente.

E foi realmente o que fez. leveno Eltseu breve conversaçAo comAuriol, comunicarido us rcsultodosda votaçAo na Assembléia e a» con-dlçAcs cm que a mesma ie dc cn-rolara. NAo te poude dizer naa prl-melra» horaa que se seguiram A In-vestiud» se a II' tn do novo governoseria conhecida ainda hoje A tardeou «mm*li» cedo, Muito emborauma tradlçAo recente queira que ovoto de confiança com maioriaconstltulclonal sanciona logo acom-

eram do» srs. Montei e Temple, o j po,|Çfto do novo govírno, ess» apreprimeiro que ie acha em Lake Sue- scntncao ,j0 mesmo nAo aprescnticess, nos trabalho» da ONU, e o sc-Riinrio em Brazzavllle. na -França dcUllrnmnr, deviam ser contado», deconformidade com o RegimentoProcedia A votaçAo e. em seguida.A contagem do» votos, Herrlol, mai*ou meno» As 5 horns d» manhA.proclamou o resultado: 331 votospeln Investldura de Jules Moch:223 contra: número dc votante» J34

Jule» Moch e«tnva Investido dasfunçfie» de chefe do govírno. Oscomunistas, que tanto o tinhamcombatido, e em desespero de cau-sn, começaram a bater fortementenns cndclrns, entre valas e outrosgritos. Tumulto enorme se estabe-tece. Muitos deputados, dns outra»tendências, se pnem de pé e ela-mnm Jules Moch. As cnmpnlnhnsdSo o sinal dc evacünçAo das gale

0 bloco germano-soviético(,Icnn Allnr.v, <la F.P., especial parn o "Correio da Manhã*')

Paris, 14 - Foi umoferecimento dc aliançn que o ge-norallsslmo Stalin acaba dc dirigirA Alemanha em seu telegrama dcfellcltnçóes a Wllhclm Pleck. porsua elelçAo pnrn a presidência danova ncpúbllcn popular, t um la-tn que o exército alcmAo e o exér-cllo soviético fornm os mnl» expe-rlmenlndos durante n guerraMas é. pelo meno». estranho queo povo alcmAo e 'o

povo soviético«clnm associados pelo senhor doKremlin num» mesmn homena-gem, a dn sacrifício, como «c ume outro n.1o tivessem pensado com--blcr por princípios diametral-rrenle opostos. Parece hoje. cn'nefeito, que' esses princípios mio«So asalm tAo diferentes como pn-rcclnm n principio. Mns . mnlsestranho ainda que n Alemanha ea nússln sejam saurindns, nessemvsmo telegrama, como o» palse»ín Europa "quç possuem n mnlorrnpncldade de realizar grandes^çfi3« de alcance mundial". Assimo ***osto pelo colossal que subsistesempre no fundo dn nintn gcrmA-nica é dcsperlndo deliberadamentepor Stalin. Esti» grandes nçfie» dealcance mundial sio precisamentea» que Inquietaram as nnçflc» coll-gndi» contra o Imperialismo hllle-

.rlsla.Verdade ê que, desta vez. se

(rala da paz. mas os dot» povosalio convidados para esta luta "rte

maneira a utilizar suas forças coma

' mesma intensidade dos tempo»

de guerra". Eis. portanto, esboça-do. o famoso bloco gcrmnno-sovlí-lleo. eu ln «ombra jA se tinhafundido sobre a Europa, Alguhor.i» antes dis forçaspeneirarem na Polônia cm 1039. hA! Alemanha

verdadeiro dez nnos. Hoje o generalissimoStalin ntlrma que o povo nolonisserA um doi eslelos mal» «Impn-cos da nova Alemanha. »e estapermanecer Ilel As diretivas paraein traçadas pela mais alta auto-ridade na UnIAo Sovlétlc».

Existe, no entanto, uma chng.-inlnda aberta, entre a Alemanhn ea Polônia: n dn fronteira oriental.A UnIAo ¦ Sovléllcn. que «» tinha.ipuderndo" dtf pnrle do territóriopolonês, compensam, em favordo Eslado satélite, a perda nsslmsolrlan nvnnçnndo parn o oeste nfronteira polonesa, em detrimentoda Alemanha. Este sacrifício ter-i-Uorlnl terA que «cr reconhecldnpelo novo Estado alcmAo do le»te.quando soar a hora, que »e acredi-ta muilo próxima, do tratado depnz em separado çom a UntAoSoviético. O mesmo no tocante A»relnçfic» germano-tchecoslnvacosPr.ign sempre desconfiou de Ber-Um c .mesmo nn slluncAo

'atual

cm que o regime parecei As veze»hem pesndo n Inúmero» tcheco».conslderom-no eomo preço Inevl-i/ivcl dn nmíiuide -ru»»», multa»vezes nreflvel. a «eu ver. a umperigo alemAo. O generalissimoStalin conjiltul-se. portanto. emflador dn» hoas relaçfies entre o»doi» vizinhos que persIstlrAo se »Alemanha, ainda uma vez. seguirsuas dlrcllvas. E fica compreendi-d», entfio. a passagem do telegrn-ma.

Mns o que se percebe hltldamin-.te em tu**-* Isso. é o Inicio de uma

«ovléllrn na B»"*

sentaçAo do mesmo nAo apresentanenhum carAter obrigatório. Atrl-buc-se entanto a Jule» Moch. a In'tcnçAo de nAo icgulr nista a tradlçAo. Tendo recebido » investldura•nnstltulconnl, o presidente do Con-selho pode-se — com efeito — go-vernar • exercer os poderes exe-cutivo» que lhe foram atribuídospolo voto da maioria. No que con-cerne no futuro do gabinete os ob-servadores JA »e entregam a palpl-tea desonforme» n» prevIsAo de fu-turos escrutínios. O elemento quedestacam nos «eus prognóstico» éque «omente doi» grupos pirlamen-tare» votaram em bloco no escrutl-nlo da investldura: o» comunistascontra Jules Moch e os socialistasa favor. Os outros partidos, damaioria e da opoMçAo. clndlram-se.nAo observando a disciplina quelhet marcaram seus chefe». Houvecm todoa íles votaçfle» a favor econtra sem número.

COMENTÁRIOS

Paris, M (Jean SENDA, de T. P.)— Admite-se como provAvel quesomente amanhA o Presidente doConselho, sr. Jules Moch, farA co-nhecer a composlçAo de seu Ga-hii,etc. Tal é a substância de umadcclaraçAo, íelt» *estn noite, pelosr. René Plevcn, "lender" da UntAoDemucrâllcn e Socialista da Re«l«-téncln e um dos apontado» para Ml-nlstroa, ao deixar a residência doChefe do Governo. De qualquer ma-pelrn. o» comentArlu» e palpite» «6-bri

'» dlstrlbuIçAo da» pasta» foramo assunto quase exclusivo da» con-versaçõe» no» meloa político». O «rJule» Moch levou o dia Inteiro, 'e-

poi» do breve descanso que tomounpói » long» sessAo da Assembléiaem consulta» com o» representan-tes do» grupos da maioria. Recebeu,notádamente, os srs. Plevcn, ex-ml-nistro da» Finanças; Guy Mollct. se-cretArlo-gcrnl do Pnrtldo Socialistadun» vízes. a primeira sozinho e asegunda acompanhado de uma dc-legnç.to dos grupos parlamentaressocialistas): um» delegnçAo do MRP,chefiada pelo sr. Françols de Mon-thon: o antigo Ministro dn« Flnan-ças radlcal-socinllstn René Mnyer:c umn delegaçBo do mesmo PnrtldoRnrilcal-Soclallsta.

O» palpite»' que »e nssimelhnmmais "vIAveis". quanto A composl-çflo do Gabinete Jule» Moch «Ap oiseguintes: O Ministro do» A»sunto»Externos serA tnfallvelmente o »r.Robert Schuman. cuja contlnuaç.lono Qual D'Oreay constitui a prin-clpnl condlçAo apresentada pelo MRPpara mio partlclpnçfio no GovernoMnrh: os rndlcnls. que perderam a

a preocupaçAo que tem como man*tenedor da ordem, que foi no Gabl-nete demluionAiio, o próprio JulesMoch- talvez deaeje «cumular coma chefia do governo -o próprio Ml-nistério do Interior, que dirigia noGovírno Queullle; nesse cnso, oirndlcnls .criam um rie seus membrosem uma das outras pastas-chefes.Isto í nn dn Defesa Nacional (ReníMayer)', o que permitiria a «trl-bulçAo da pasta das Finanças ouJuatlça a René Plevcn, o líder daUDSR. Uma novldnde que ae dizterA o Gabinete Moch: apena» 12Mlnlitro» mnl» ou meno», todospersonalidade» de -rlmelro plano,e tendo cada Ministério vários se-cretArlo» e »ub-secretArlo» de Es.tndo encarregados das pnrle» admi-nlstratlvns.

"GUERRA" A MOCH

Pari». 14 U. W. Grlgg. dn U. P.l— O Partido Comunista Francêsdeclarou "guerra" a Moch, e pro-meteu envidar eiforços pnra "frui-trar" «eu» plnno» de formar novogoverno.

Num manifesto dndo A publlcl-dade, ao metmo tempo em queMoch tratava de organizar o novoGabinete de coallsAo, - o 13.« naFrança desde 11H4 - o Pnrtldo Co-munlsla disse que Moch foi "elel-to Ilegalmente, mediante fraude"e pediu aos trabalhdduies france-se» que lutem por "um governo deunlAo democrAtlca'', O mnnlfeatodlr.: "unamo-nos todos contra^ umapolítica de rcaçAo. desonestidade,renúncli nnclonal, miséria e guerra,pois. nsslm unidos, frustraremos osplanos de Jules Moch, Ilegalmenteeleito,* mediante fraude".

Ao mesmo tempo, Polltburo doPartido Comunlsl» aprovou u'amensngem saudando e elogiando odirigente comunista Jncques Du-cios. pelo seu talento e vigor. Duelo»dirigiu n luta na Assembléia con'

Hong Kong, 14 (F.P.) —Umtelegrama de CantSo, recebidoíih 20 horas local pela ogênciuCentral News, confirmou queos nacionalistas em retirada (I-zeram explodir a ponte de PearlRiver e que, às 16 horas, os co-munistas se aproximavam deCantâo. Dizia-se, no mesmo des-pacho, que a calma reinava noInterior da cidade, não Be regls-tando nenhum ato de pilha-gem nem fuzilaria. As comuni-cações telefônicas enlre Cantâoe Hongkong foram Interrompi-das esta tarde e os jornais chi-neses de Hongkong anunciaramque já nâo recebiam noticias deseus correspondentes cm Can-tão.

Anuncia-se, por outro l8do,que o presidente dd China na-clonallsta, em exercício, LlTsung Yen, sua mulher e certonúmero de alias personalidades¦nacionalistas, enlre aawaj* ,.oministro do Interior Ll HanHouan chegaram esta tarde aChunklng, vindos de Kweilln.

CANTÂO. CIDADE LEN-DARIA

Nono York, 14 (L. Pope, dnU.P.) — Cantão está passandopara as mãos comunistas. As-fim, no lapso de 23 anos, per-fez um circulo completo essaantiga e talvez a mais progres-sisto cidade da China. Após-sando-sc de Cantão os verme-lhos tomaram quase toda — ex-cetuando-se apenas algumascentenas de quilômetros — acosta da China, exatamentecomo o fizeram os japoneses. Etomaram também a última dasouatro mais Importantes cida-dos da China, ao sul da Mand-churla. As outras são: Xangai,Pequim eTIentsIn.

Antes que os Ingleses hou-vessem desenvolvido Hongkong,Cantâo era a única cidade chi-nesa de grande Importância•para o mundo externo. Isso,porque os Imperadores mand-chús transformaram-na no únl-co porto aberto ao comércio cx-terno. Era para Cantâo que osnavios "cllppei-s" estrangeirosnavegavam, dos diferentes por-tos do mundo, trazendo de vol-ta seda, chá, ruibarbo, drogasmedicinais, cerâmica de Mlng eSung, jade e outros produtos.Os cantoneses se consideravamum pouco mais astutos que osdemais chineses e desdenhavamdo Isolacionismo cujos precon-celtos dominavam o resto daChina.

A cidade domina o delta dojn-ande Rio Slkang, que cortedo oe6te para o leste e é navegável por cerca de 1.800 quilo

sim, o comércio do sul da Chi-na. Mas pode drenar, também,grande parte do comércio doneste da China.

Naturalmente, cidade tão an-tiga e rica tem grandes tradl-ções. Nora Waln, em seu livro"A Casa do Exilado" fala defamílias de negociantes canto-neses que vêm comerciandoIninterruptamente há mais demil anos. Os bancos de Cantãotém financiado o comércio comtodas as partes do mundo.

Cantão é o centro ferroviáriode todo o vul da China e, nasmãos dos comunistas, poderáprejudicar seriamente os Ingle-íos de Hongkong, distraindopara sua praça o comércio como Interior do pals, ou talvezdragando as últimas 12 milhasque faltam para que os naviosde alto bordo possam alcançarbcu porto, rio calma. ,

Quanto aos Ingleses,, preten-dem sustentar-se em sua Ilha, etentar persuadir os comunistasde que, afinal de contas, Hong-kong nâo prejudica Cantâo —quo a construção de Hongkongera Inevitável, na área dn gran-de navegação a vapor. Cantâoestava um pouco mnls dlstan-ciada da costa, rin acima, doque se fnzla mister. Argiimen-tarão que o ntttnl sistema detransbordo é ideal. Os comu-nistas poderiam aceitar essesargumentos, mas, nesse caso,poderiam querer tomar Hong-kong também. Nesse caso, oproblema será sério.DEFENDERÃO HONGKONG

De lã a 30 quilômetros parao norte, os 40.000 soldados queaqui se encontram estão propa-rando a defesa em profundidadee móvel. Não é uma defesa"fixa". Nâo há nenhuma "pe-quena Linha Maglnot" atravésdas colinas semeadas de arroz.Nâo há fortlflcaçõcs nem casa-matas, como as que se vêem emoutro setor oriental, na Coréia,t um sistema de defesa basca-do nos homens e no terreno.Nas fraldas das colinas ou nosvales, vêem-se tendas de cara-panha, aos grupos de 8 a 50.

COOPERAÇÃO ATÔMICA,SUGERE LILIENTHAL

Nov» Vork, 14 (R.) - O »r. D»»ldMllenthnl, presidente d» Comlsalode Energia Atômica do» Eatado» Uni-dos, fiz um aptlo em ftror de umamaior cooperaçlo no» assuntos atA-micos entre os Estado» Unidos, »Qri-Bretanha e a Françn, utlllutn-do-ae os recursos combinados clen-tlflcoa e materlila du trta naçOt*.

Afirmou I.lllenthnl que o» Eatado»Unido» tem um» grsnde dianteiraatualmente nu «rm»i eUmtct».Acrescentou que O» Estudou Unido»derem deixar d»..»» preocuparcom. o secrrdp stAmico. agora,.qu» aRúaál* tem n bomba alAmlc». "Estepais tem um conalderável estoqueile'bombas atômicas, deaeuhoa aper-felçoados e um» míillu aubstanclalde produçAo. O poro norte-amtrlc»-no IA se de»fe» da llusAo de qu» tbomba atômica resolrtrl» todos o»problema» d* «cguranç* • »eri« ea-pa-.- de resolver o problema da ei-p»n»Ao comunista", disse.

m»lor de lei» contr» o dejemorego.que quilquer pessoa viva").

3) - Rcduçlo do deboche » gM-tos desnecescArlo». em centen»» d»n-.llhSei de libras anual».

4) — Reduçlo nai despesas ofi-clsU p»r» dificultar si dlmlnulcAe»cio» Impoito» » «umento do» tneen-ttvo» A .dlllgtncli, A poupinç» AcnRenho»ld»de e aos melo» de obterlucros.

t) — Deixar que o eteltorsdo de-cld» actrea da mclonalizaçAo da»Indústrias.

6) - NAo efetuar reajustamentóno» terviço» social», ou lubsidlo» aosviverei que. tegundo tA dlue. ossoclallita» reduziram notavelmente,com a. detvalorlzaçlo da libra ecom o aumento do custo d» vid».

Entrementc». Attlee oA» » tr»b«-lhar aceleradamente «eus acessorel,p«ra completar o plano reillmdo »fazer frente A deivilorlzaçAo e tê-lopronto ante» de quirta-telr». quandovolt» » reunlr-íe o Pirlamenlo.

A Comlss.lo de PoliUca Econômicadc giblnet» reuniu-se duu vireshoje. na dc.-eiper.ida busca de melo»para conseguir fazer economias semtocar no» «ervlço» sociais ou dedefe»».

O «enunarlo "The Economltt" isrt-tlcou o adiamento da» elclçôei. "Ogoverno escolheu o ctmlnho nuisdifícil porque, tendo decidido nAocelebrar u elelçOet, tem d* «pre-sentar «gora. uma política econô-lutca, qu» | procure »»r um» lutacontra a detvaíorlzaçSo: tem que »ertio desagradável seua opositores co-mo -Aquele»* que-' o* »pol<*m. St> tt-pode presumir que < polltlc» dèAttlee <» deva io »eu apAgo 4»lei» siderúrgica e parlamentar. Afalta de prepiraçlo do», dlrlgtnte»do partido, qué desejam estar nopoder n» dat» do Jublleu do Par-lido. em fevereiro, e A aniledadedo» velho» membro» do gabinete qu*nAo querem abindontr seus cargo»«ntc» de lerem forçados a fazi-lo".

airigiu n i,ii,¦ ii.i i-imciiiu!**.-,* ™,- o«'-. !-¦•• — ". tui*" n iIra Jule» Moch, ao qual qualificou metros, e também do Rio Pel,que flui do norte. Domina, as-de "traidor o assassino"

Aprovados os créditos

para o auxílio armado

r^rr^hXT^^isd.r^odoGnvírric.tc, .,,

a»lutada» *t* neora. agirá pnr Inter.„.... rtstas m.*dln de uma naç.ío .liada.* I .^

^ ^ ^^ ^ ^

Queullle. desejam ter como com-penrnçAo o MlnlMérlo do Interior

Washinplon, 11 (F.P.) _ A CA-mara do» Repreientinte» aprovouo» credito» de i.314.010.000 dôltre»para o "P.A.M.", envUndo Imedla-tamente o projeto ao Senado, ondese espera que ie dê a votaçüo quaieimediatamente.

Antes, » Comlssáo d» Crédito»da CAmara aprovara, alem doi ...1.314.010.000 dólares para o "P.A.M.",um crédito de 187.000.000 de dAla-res para a construção de novas .tis-talaçSes militares norte-»merlctn»».

A declaração feita pelo secretjrli.dc Estado adjunto. James Webb.numa dat reunlfle» tecretas da Co-mis tão. » secundo a qual o mundonAo pode mali ter ccnflançj naRúula, nAo é estranha. A rapideccom » qu«l a ComluAJ ie pronun-ciou.

Com efeito, Webb. declarou que"as profusões de fé copclosas de«mor A p»z nSo eng«n»m m«l» omundo civilizado, Ot Ato» valemmais do que a» palavra». Ás dura»realidades da vida Internacional dehoje, pera nôi, psra a» mçSet d»Europa Ocidental e mesmo oar» oimal» rccenles «liado» da Rússia,tal» como a IugotlAvla., surgem emtc-da « tua crueza. O fortaleclmen-to dos noi»os amigos •¦- »creicen-tou o ir. Webb — nío é um» carl-

dtde, é um tlmple» Ato de bomsenso".

O general Ornar Bradle*,', chefedos Estados-Malorei norte-america-no» combinado», salientou perantea ComlMAo que o objetivo do "P-A. M." era garantir uma segur»n-C» "r»zoév«I" porqu» a "teguran-

ça absoluta" era IrreallzAvel.O relatório apresentado A Comis-

»Ao pelo deputado democrata, RalphMahon, Julga qua o "P.A.M." du-rara quatro ou cinco ano», ma» queo seu culto dtmlmilrA. O «ccretArtod» Defesa Nacional, tr. Louis John-son, figura entre «> alta» persona-lidades que depuieram em isgredoperante a ComlstSo, e tódat essa»pertonalldade» manlfeiUram » con-fiança dc que, o "P.A.M." teriaefeito preventivo aóbre a Ruídae que ai nações bcneflclArla» cht-garlam rapidamente a um acArdo•Abre ns ulanoi de defesa mútua.

projeto de lei "P.A.M. ' prevêum crédito dt 814.010.000 dólare»em espécie e mal» A0O.0OO.OO0 de dó-Ures em "autorizaçóei" para fa-zer pedido» de material».

O» tlgnaiArlot europeus do Pac-to do Atlântico receberAo lózlnhos

bIlhAo de íôlares, sendo o restorepsrlldo entr» » Grécia, ¦ Turquia.O IrA, » Coréia, »a Flllplnti « «"reglAo geral d» Chln»".

Honpkono, 14 (J. L. Jones,da U.P.) — Os Ingleses sepropõem a defender Hongkongcontra qualquer ataque, masainda não sabem se os comunis-tas chineses os atacarão ou não.Quando Cantão cair, abrir-se-ápara os 40.000 soldados queaqui se, encontram a "primeiraetapa" dos preparativos: Esta-do de seml-alerta ou "prepara-ção", com licenças limitadas aseis horas. Já se intensificaramos preparativos gerais e o trel-namento. Aqui se encontramrcprescnladas. tftdas as divisõesdas forças armadas britânicas:comandos, soldados escoceses,com seus uniformes tradicio-nais, pequenos e combativosgurkhas, unidades de tanques,etc.

Esta tarde, os artilheiros esta-vam realizando prática com ca-r.hõcs de 4,5", no centro da cl-dade, a dois quarteirões da es*tação ferroviária, onde os trensestão despejando, quatro vezespor dia. durante toda esta se-mana, refugiados de Cantão.

Disseram os artilheiros ' que

essas peças dc artilharia tém oalcance de 18.000 jardas. Duasesquadrilhas de "spitflres" seencontram no, aeròdromo e, devez em quando, são vistosaviões voando em missões dereconhecimento.

O porta-aviões "Trlunph" seencontra a pouca distância eo cruzador "Belfast'.'. capltâneadesta base naval, encabeça ogrupo de meia dúzia de des-troierea, além de várias unida-des menores, próprias para anavegação no estuário do Riodas Pérolas.

Cadeias de aço fecham a pas-segom de muitos dos canais doestuário, como medida de pro-teçâo contra embarcações de su-perflcie e submarinos. Baterias*>ntiaéreas protegem o aeródro-mo e outros objetivos importan-tes. As demais atividades mi-litares se realizam por detrásdas colinas, fora da vista dcquem se encontre na cidade.- A colônia se encontra emcalma. Nâo há mais sinais druervosismo de que os que se po-derlam encontrar na Câmarados Lordes num dia de celeuma.A bala entr a ilha e Kowloon.em terra firme, está repleta, desampans e juncos, havendogrande quantidade de naviosmercantes atracados aos cais oudescarregando suas mercadoriasem barcaças, no melo do porto.Os armazéns estão cheios. Écerto que alguns desses produ*tos se destinavam ao mercadochinês e não puderam ser trás-ladados. seja por causa do avan*

Condenados os líderesbolchevistas americanos

Punidos, também, por desacato,os advogados dos réus

Nora York, 14 (R.) — Onze lide- dente do partido, ter» seu julg*re» comunlata» norte-americano» fo<ram hoje conalderadoa culpado» deconspirar par» derrubar e destruir ogCférno do Estudos Unidos pel» fór-ça. Um jurl de oito mulherea e qu»-tro homena proferiu o veredicto, de-poi» de um Julgamento que foi omata longo d» história Judicial nor-tr-amerlcana e custou cerca de 1mllhAo e SOO mil dólares. Aa dellbe-raçftc» do corpo de Jurados duraramexatamente aete hora». A pena niA-ilm» para cada um dos acusado» éde. 10 anoa de prlsAo e 1.000 dólare»de multa,

O» 11 lidere» comunista» culpadossAo: Kugène Dennis. 44 ano», secre-tério geral do Partido Comunista doaEstados Unidos; Henry Winston, ne-gro, secretario d» orgtnltaçAo dopartido; John Wlltlsnuon, «ecretAiiode Massa; Jacob Rtachel, diretor d»secretaria; Robert Thompson, presi-dente do Comitê de Nora Tork; Otl-bert Oreen, presidente do ComltAde Illinois; Ou» Bali; Ctrl Wlatera.presidente do Cómtté de Mlchlgnn;John Ontes, diretor do "D»ily Wor-ker", órgAo do Partido Comunista:Irvlng Potnah, vlce-pre»ldcnt» doSindicato do» Tr»b»lhadore» em Pe-letrrliui e Cortumea; e Benjtmln Da-rl». negro, membro do Conselho Mu-nlelpnl de Nor» Tork. Doze comu

mento adiado, em ilrtudo de te en-contrar sofrendo do coraçAo.

Durante o» trabalho» do Jurl forampronunciado» msls de cinco mllhAe.sde palavras, multa» \trm em tomhostil e Indignado. O transcrito doJulgamento cobriu 10.000 pAglna» »hoUT» 750 obra» exibida», InclusiveclAulcoa da literatura marxista. Foié«ae o primeiro Julgamento de «eugênero nos Estados Unido* e le ea-per» que Influa «Abre a «ItutçAo fu-tura do Partido Comunista.

Depola do veredicto, o» cinco ad-vogadoa de defesa ' Eugene Dennis.que . fêc. »ua própria defesa, foramcondenado» por desacato ao trlbu-nal. O» cinco advogado» condenado»foram H»rry Sacher, de Nora Tork!Rlchard Oladtteln, de Ban Frnncls-co; r. Lula Mccabbce. de Filadélfia;Qeorge W. Crockett, negro, de De-trolt, e Abrahnm J, tsaerman, deNova tork.

Sacher e Oladeteln foram conde-nado» a seis mese» d» prUAo; Oro-ckett foi condenado » i mese», Alo-••abre a 30 dlaa. Isserman a 4 mese»o Dennis a sela meses.

NAo foi marcada u dat» tm queterA conhecida a sentença contra o»nnze comunistas. Entrementes, fica-lAo todos sob custodia. Uma Infor-m»çAo de última hora. no entanto,

nistas foram processado» tnlctslmen- jtllela que a» «entenc»» »erAo proferi-te, porém Wlllltm Z. Fo»ter, pre»!; |d»a na próxima «eita-felre.

ecurso supremo numa obra degrande escritor,

Ficaram como marcos modela-res várias páginas de critica quefirmou; mesmo quando — comoem relação a Zola — as vas"Unos moldes de uma crueldadeem que a Justiça perdia vaiaspara a veemência... Êle erauma espécie de Voltalre menosfilósofo c mais artista, como quetemperado por uma burguezlabem humorada, como que hu-manizndo por certa mansa re-signação em relação ao seu tem-po. O seu desrespeito por tudo,mesmo por Joana d'Arc, erauma atitude supostamente nc-cessaria ao gênero que criara.Quem escreveu as páginas in-comparáveis do Crime de Syl-vestre Bounard, — denunciado-ras da veia de lirismo que per-durava num poeta falhado —necessariamente disfarçara, comuma espécie de pudor cáustico,mundos emotivos que tinha pre-guiça de enfrentar ou vontadede esconder.

Sinceramente socialista coma Inteligência, não soube sê-lo,como Jaurès, como Sévérlne,também com os devoções daalma. Tinho o mundo lntelec-tual suspenso do oue escreviaem grande parte pela forma doque escrevia, sem dúvida: masessa forma nfio era vazia, poisém verdade nfio seria forma, sevazia fosse...

Vinte e cinco anos volvidos,é verdado que quase ninguémo recorda. Mas é mais verdadeainda que ninguém o subs-tltuiu.

E é um dos males do mundo.Quer-se que continue a existiruma literatura, quando quasenão existem mais os escritores;isto é, os homens que como Ana-tole France vivem da palavrae para a palavra, amando-n, ser-vindo-a, moldando-a, indo atrásdela para os mundos de aono-ridade mental que ela desperta,aceitando os desenhos fugidiosdo caleidoscópio que elacria, íixando aqui a fórmulaeterna de um sorriso, além alegenda exata de um drama;caem talvez no pecado de pre-ferir vestir bem uma idéia irá-gil, em vez de mostrar malvestidn uma Idéia potente. Maaêsse pecado é a beleza, multomnls eterna afinal que umaforça íorte.

Em todo o mundo a aensiblli-dade se perde e se embota, quei-mada por febres que lhe cortamas azas fora de moda, para dar-lhe aa esteiras de um trator; eo resultado é antes um vôò per-dido que uma seara amadurandode monte cm monte...

Também Jornalista, e Jorna-lista brilhante, Anatole Francemerece bem — em suas bodasde prata com a Morte — estaanotação num canto de jornal.Porque êle foi a irreverência, aIronia, a graça, o talento, oculto fervoroso da sua profissão,tudo quanto em7 todo o mundoestá dia a dia sumindo e fazen*do falta. E porque, na hora damáquina, de entre as engrena-gens da técnica, de entre estaspenumbras ruidosas ou vácuasque turvam a liberdade e es-curecem o raciocínio,, é Justodar um minuto de homenagem»o nome de um homem que íoldelirantemente, humanamente,— o Espirito.

AFASTADA A RUSSIA DA COMISSÃOlate Succcjs, 14 (F.P.) —

A subcomissão para as colôniasitalianas recomendou hoje, por12 votos contra 6 e 3 absten-ções, o principio de designaçãode um alto comissário para ln-cumbir-se de preparar a Líbiapara a independência. Por 12votos contra 4, e 4 abstenções,recomendou que a Comissão quedeve aconselhar o alto comlssá-rio seja composta de porta-vozes das populações locais, erepresentnnlcs do Egito, Fran-ça, Itália Paquistão, Grã-Breta*nha e Estados Unldps. A parti-clpnção da Rtlssia foi rejeitadapor 9 votos contra 3, e 8 absten-çõès.

As decisões da subcomissãotêm caráter preliminar; devemser ratificadas pela comissãopolitica. e a seguir pela assem-bléia, com maioria de doisterços. A* subcomissão rejeitouno inicio dn sessão, por 14 votoscontra 5 e 2 abstenções, a idéiade dnslsnar apenas um alto co-mlssário. A Grfi-Bretanhn se

ço dos comunistas, seja por cau-1 pronunciou a favor dessa pro-.» do bloqueio nacionalista aosi posta: a Rúfsia e » França vota-portos cm poder dos vermelhos, ram contra. Travou-sc nova-

mente debate, sobre a composl-çâo da comissão, insistindo aRússia em ser designada mem-bro dêsse organismo. "A únicarazão peln qual as Democraciasrecusam êsse lugar à Rússia, éaue desejam manter suas basesmilitares na Líbia'*, declarou odelegado russo.

A sessão prosseguiu pela tnr-de toda. O Conselho de Segu-rança tem atualmente em estu-do tt proposta francesa para re*censeamente dc armas clássicase forças armadas, acompanhadoda criação de um organismo decontrole: a proposta russa reco-mendando. sem mencionar cnn-Iróle, que os países forneçam In-formações sobre o estado desuas armas de tipo clássico ouatômico: e a emenda francesa aesta proposta, acrescentando anecessidade de um dispositivooe controle.

AUXÍLIO AS REGIÕESATRASADAS

Lnícc Success, 14 (B, Munn.1 da U.P.) — A Comissão Eco-I r.ômira da Assembléia Geral daI ONU aprovou por unanimidade

¦ri

recomendar a convocação d»uma conferência Internacional,para por em prática o progra-ma da ONU de ajuda técnica Asregiões pouco desenvolvidas,segundo o "ponto quarto" dodiscurso de Truman em Janei-ro, .ao tomar posse do cargo depresidente.

A opinião geral é que a conto-renda deveria sor convocada omais breve possível, após oatual período dc sessões da As-sembléia. Foi fixada em cará-ler provisório a data de 30 denovembro. A conferência esta-bclecerá as contribuições quedeverão dar as. nações membros.

Cálculos preliminares esti-mam em 85 milhões de dólareso montante do programa deajuda para os dois primeirosanos. Seriam obtidos fora doorçamento ordinário da ONU,que êste ano ascenderá a uns37.000.000 de dólares,

O programa da ONU foi tra*çado para ser posto cm práticacompletamente Independente deQuaisquer programas dc njudatécnica que possam ser feitos

i pelos Estados Unidos.

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CENTENÁRIO DE RUY BARBOSAA reunião de ontem no Ministério de Educação

A fim de dellbersr libre *s ex-, mendiçfles esprcssss ds Secretariacepclonals homenagens que serioprestsaas s Ruy Brabois. por ocs»«'So ds solene trasladsçlo de seusrestos mortais par* a Bahia, cm co»memoraçlo do centenário de seunascimento, reuniram-.c ontem', noMintstérlo ds Educsçio, tob a pre-aldéncla do ministro Clemente Ma-rlanl, numerosas personalidades re-presentativas de virlas InstltuIçSes,outros ministérios e ss bsncadas

completas ds Bahia na Câmara eno Senado

ds Educsçio, será assinalado oomgrandes demonatraçAes de cultura *braallldade, o transcursn dessa ele-mérid*.

O progrsma de comemorações, Jáelaborado, compreende, dentre' ou»traa r.olenlclnclrs, a da colação dsgrau dos bacbarelandos de 1949 daFaculdade de Direito de Oolás, eujaturma é constituída de 18 futurosadvogados e da qual . paranlnfn osenador Alfredo Narser, autor de

i projeto de lei que federsllsou o 10°Inicialmente. Informou o ministro i Inslltuio de ensino Jurídico.

Clemente Msrisnl que é pensamen-to do presidente ds República con-ferir ao Inslgne brasileiro, na opor-tunldade da Iraslsdsçlo da uma debronze, o que'se dsrá no dis 3 denovembro, as honras de chefe deT.itsdo. Alcançarão, assim, as nome»nsgens. o caráter de maior solenl»dsde, devendo a ums ser transpor»tada em carreta do cemitério SloJoio Batlsts, 1 prsçs Mauá. ondeserá entregue 1 Marinha Nacional

para seu transporte á Bshla.ApAs as paiavrai do ministro Cie-

mente Msrisnl vário* dos presentesfizeram uso d* pslavrs, oferecendolugestOe* e concertando providen»das no sentido de serem estabele»

cldas as linhas mestres do progra»ma.

Ficou estabelecido, preliminar»menle, que, no dia 3 de novembro,ás T horss ds manhi, será rezadamissa solene no cemitério Slo JoioBstlsts, sendo convidado o cardealarcebispo do Rio d* Janeiro, d.Jaime de Barros Clmsra, psra ofi»dante. Organlzar-sa»á em seguidaKrande cortejo em dlreclo á Casurie Ruy Barbosa, na rua Slo Cie-menle, ocaslio em que serio pres-tadas várias homenagens so Inslgnebrasileiro. Dst. o cortejo seguiráem dlreclo ao Senado Federei, ou-de haverá uma parada para novashomenagens. Continuando pela ave-nida Rio Branco, em dlreclo á pra»ça Mauá, a carreta militar condu-rindo a urna será. acompanhada

Num prelto de reverência á me-mrtrla do patrono da turma, nometutelar dss letras Jurídicas nado-nals. Ruy Darboss, os bacharelando*ds Faculdsde de Direito de Oolás,por dselslo unânime, resolverammandar eonfeclonar um busto ambronze do notável elvlltata baiano,em tamanho acima do natural, psraser oferecido á essa ds ensino ondaaprenderam a cultuar s cllnols doDireito, tsse busto, tem s sua Inau-guraçlo oficial marcada para o dia1 de novembro vindouro, áa 10.30 ho-ras. em solenidade a que presidirá ogovernador Coimbra Bueno.

As comemoraçoe- do primeiro esn-tsnárto de nascimento ds Ruy Bsr-bosa serio Iniciadas, nesta capltd,no próximo dia 39, com a rssllzaçlo,no Colégio Estadual ds dolás, deuma conferência do sr. Oenéslo deSouts Reis. Outras palestras ver-ssndo tAdas sObre as múltiplas sti-vldadea de Ruy. serio proferldaa emcada dia da semana, delss se ln-oumblndo, respectivamente os ba-cbarelandos Ari Demoslenes ds At-metds, Benjamin Seglsmundo de Je-sua Rortx. Hermano Francisco dosSantos, AntAnlo Borges e Maria Ma-dalena Pontes Vtauay. Encerrando ociclo ds conferências, falará o sr,José Luiz Bittencourt, que aborda-rá o lems relacionado á contribui-çáo Jurídica de Ruy Barbosa nafase da primeira República, exsml-nando s pnrte que lhe coube na ela-boraçáo do Código Civil e ns da

mais salientes trabalhos.

POSSE DO NOVO DIRE-ÍOR DA CARTEIRA DE

EXPORTAÇÃO E IMPOR-TAÇÃO

Pcranle o ministro da-.Fazcn-da, tomou ontem posse do çar-go de diretor da Carteira deExportação e Importação o gc-neral Anápio Gomes.

ÜR1E.RADÉ Saúde PARAEMPREGADOS E EMPREGADORES

O conselho diretor da AssoclaçloComercial, em sua reunilo semi»nsl. apreciou a lei da Câmara Mu»nlcipal que exige a carteira de ssú»de psrs todos os empregados s em-pregsdores do comércio, sem o quenlo poderio exeresr suss sUvI»dsde*. O sr. Antenor Rangel decls-rou qu* s lei acarretará uma sérieds dificuldades. Exlstsm, disse, noRio, cerca de 120 mil comerciáriose 30 mil comsrclenles. Toda* tsssspessoas teriam de formar filas ex»tensss âs portas do* posto* ssnltá-rios. Csda p***o* gastaria pdo ms-no* trás dlss com * obtençlo d*chipu rsdlográflcss. Seria umsverdidel» pinlltsçlo do comer-cio. Também re manifestaram con-trárlamente á exigência os ir*. Ru>Gomes de Almeida, Clrlaco JoiéLuls, J. ds Souza s Alvsro Cosle-lo Brsnco. Deliberou--1, por uns»nlmldsde, dirigir um oficio so pre»feito sollcitando-lhe o exame doceso.

PROMOÇÃO DE'FUNCIONÁRIOSDE DOIS MINISTÉRIOS

Assinou o presidente ds Repúbll»ca decretos promovendo funciona»rios do quadro suplementar do Ml»nistérlo ds Vlaçlo a dos qusdros

P*7*l.'s VulorlrTadesr^rism^msre; Constltuiçlo de IMI, dois de seus j ?««»"-?>£ « «'*""" ds Mlnl»

e povo em geral, em grande revê-rêncla. até a bordo do navio deguerra que a levará á Bahia, ondedeverá chegar no dia 5, data enique tcrlo Inicio as mais expres; I-vas solentdsdes de que participar."».governo e povo do Estado natal deRuy Barbosa.

A Marinha promoverá a traslada-çio em comboio, concorrendo assimpara maior Imponência de sua con-tribulçlo. O Exército Nacional re-verenelará a memória de Ruy tam»bém com slgnlflcstlvs unponêncla

tm todas ss psradas do grsndecortejo far-se-lo ouvir oradores.

A reunláo de ontem ds grsnde co-mlsslo suceder-.e-..o outrss, vlsan-do s flxaçlo ao. pontos definitivosdo programa e ss providências parssua reall-.-açr.o.

CICLO DE CONFERÍNOIA8 SOBRERUT BARBOSA NO ITAMARATY

Iniciando o ciclo de conferênciaseom que o Itamaraty se associa áahomenagens que serio prestada* aRuy Barbosa, por ocaslio do cente-nárlo do eeu nascimento, dlssertsrásóbre sua personalidade, o sr. Aus-tregesllo de Atbayde, na segunda-feira. 17 do corrente, ás 16,41 horss,no Baláo da Biblioteca sobra o tema:"Ruy Barbosa. Jornalista". A entra-da ssrá franca.

NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAI.

Em sessáo ordlnárls s resllzar-s*nos primeiros dlss ds novembro pró-xlmo e por ocaslio do centenário deRuy Barbosa, o Supremo TribunalFederei participará das homenagensqus seráo prestadas ao eminentebrasileiro. Falarão o ministro LulaOsllotit, pelo Supremo, o procurador-geral da República, pelo Ministériorú-illco Federal, e o dr. Dsrlo deAlmeida Magalhies, pela classe doaadvogados.

A SOCIEDADft PROPAGADORA DASDELAS ARTES E O LICEU DE

ARTE3 E OFÍCIOS NASCOMEMORAÇÕES

As dlretorlss da Sociedade Propa-gador* das Belas Artes e. do Liceuda Arte* e Oficio*, d* acordo com acomunicação oficial que dirigiramao ministro da Educsçio e ao dire»tor da Casa de Ruy Barbosa, dese»Jsndo participar, dentro ds suas 11»mltadss possibilidades, das comento-rsçóes do l.o centenário de Ruy Bsr»boss, organizou o seguinte progra-ma-, 1.0) — Comparecimento dos dl-retore*. rocios, professores, alunos efuncionários á cerimônia de trasla-daçlo dos despojo» de Ruy Barbosapara a' Bahia; 3-°i — Inaugurado.na sede social, * Avenida Rio Bran-co 174, no dia S da novembro próxi-mo. ás 17 horaa, ds uma placa embronze, de autoria do professor Adal-berto Mattos; 3,s) — Inauguraçáo,no mesmo local, dia t hora, de umretrato a óleo de Ruy Barbosa, tra-balho do prof. Henrique Carlos Bl-calho Oswald: 4.*) — Reedtçlo daorado de Ruy Barbosa, proferida noLiceu da Artes e Ofícios, em 23 denovembro ds 1183, sóbre "O desenhoa s arte Industrial". Além desseprogrsms, professores do Liceu pro.nunclsrlo, no auditório desta aoele.dade, conferêoelas s palestras, sóbrea atuação da Ruy em pr-11 da solu-do dos problema* ligados 1 educa-çio popular sm nossa terra.

Dlstribulr-ss-1 também «ntre osalunos uma rsproduçáo. em poetai,ds placa a ser Inaugurada.

NA BAHIA A NETA DE RUT

Salvador, 14 (Asp.) — Encontra-ss nesta capital a sra. Marta Augus-ts, neta de Ruy Barbosa,,que veloassistir os festejos comemorativosdo centenário do seu avô. Falandoso repórter a neta de Ruy disse qus.esteve multo satisfeita oom ó movi-mento que se esboça em todo o paispsra homenagear o seu avó, Terml»nou elogiando os preparativos comque o governo do Eslsdo assinalaráa passagem do centenário da Ruy,na sua terra natal. A nsta de RuyBarbosa assistir* s todos os teste-Jos convidaria esn»- lalmeote pelogoverasdor Manga>/ra. A sra, Ma»rta Augusta viaja acompanhada de«eus marido o sr. Charles BrooMnj,qu* participar* do Congresso Nacio-nsl d* Pediatria • Puericultura.

NA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVADA BAHIA

Salvador, 14 (Asp.) — Todas asbancadas da Assembléia Estadualdeliberarem reservsr da três a onzeds norembro a hora do expedientepare a reallzaçlo de palestras sóbreRuy Barbosa, obedecend o seguln»U progrsma: dia 3 — Ruy e a liber»dade religiosa: dia 4 - Ruy, Jprisa-lista; dia 4 — Ruy. político; dia t— Ruy. advogado: dia lp — Ruy,parlamentar a finalmente dia lt —Ruy. legislador. No dia 12 aerá asesslo solene d* encerramento ds»rendo nesta ocasilo falar stbrs a"Agula de Haia" o deputado Antó»nlo Balblnn.

EM OOMS

Dolás. 14 IkM.I - A Fseulds-de Direito de Oolás. cujo 12.° anl-versárto de fundação M comemoraêste ano, vd celebrar eom exeepclonal* solenldades o transcurso, aopróximo Jt* 1 d* novembro, do 1.*centenário de nascimento de RuyBirt-os*. Essa* homsosgeoa foramprogramadas pelos bacharelando, de j1949 em colaborado com a dire iodo tradicional Instituto de enstDOJurídico do Bradl Central e com otitular da paata da Educsçio. sr.Hélio 8elxo Ca Brito. Nos estabeleci-rerotoe de ensino secundários • prl-

aesti capital, segundo reco-

térlo da EducaçSo.

ARROZ E LEITEEsclarecimentos do secretário de Agricultura

da municipalidadeEm relsçio 1 crise do arroz e á menle loram diminuindo os esló

EUCLIDESComemorando o quadrflffibi-

mo ano da morte de Euclidt1*da Cti.i.ia, n Dlt-isão Hlspdnlcada Biblioteca do Congresso, cmWashington, (.ri.niii:oti uma e.t-posição cuclldcanfl, com lluro* *material critico e biográfico.

Foi multo mats do que /lie-mo» aqui.

No entanto, precisamos pres-rar tributo aos poucos vultosrealmente orandes da nossacultura Incipiente. A pujança fiatiiião que teve Euclides daCunha do pouo brajllelro no co-mico do século cada dia fiaimais comprovada: cstraiigeírosque o lêem em tradução leiitema orondeia do livro. E' bemverdade que temo» em menteuma tradução feita jior mio demestre. Quem tradúriu Euclidesda Cunha, dando a Os Sertões otitulo de Rcbellion In theBncklni.d.., /oi Samuel Puniam,uma daa maiores autoridadesnorte-americana» em Knguailatina», tradutor de Rabelais, doD. Qulxote, multo recentemente,e, na literatura brasileira, tra-dutor também de Caia Grandee Senzala, do sr. GilbertoFret/re. s

Mot o inferisse que encon»trou o livro precisa de outrasexplicações, além.-dessa da artedo sr. Putnam. Porque o ixi.oda tradução nem se veri/icouapenas nos Estados Unidos, ondehaveria sempre certo inferissehemli/drico pela obra. Na Grà-Bretanha um dos mais popula-ret livreiros de Londres, VictorGollaucr, /oi quem lançou Re-bellion ln the Backlands. Sópode ter aceito a idéia de pu-blicd-Io por sentir a consuma-da arte dramática com que eraescrita a crônica bárbara deuma República novinha em fô-lha em luta contra um fanático..Alias, os ingleses jd conheciamAntônio Conselheiro apresenta-do com fortes tintas cuetidea-nas: Robert CunnlnohammeGranam, em seu A BrazillanMvstic, publicado cm 1920, se-gue de perto, mais de uma vez.a narração ardente dc Os Ser-toes.

Tudo lato não pode deixar drser motivo dc jiibi.0 para nós.Ao menos fora do Brasil, com.»

A PROPOSTA DE CÂMBIO MÚLTIPLOaprovada pela

"Mesa Redonda" sobrea desvalorização da libra e outras

moedasOntem, ls IJ horas, ns Assoclsçlo godlo. o açúcar, as madeiras, o lu-

Comercial, teve prosseguimento a mo. o mate. etc. Classe C: Criação••mesa redonda" convoesds pelo sr. de uma taxa de cerca de 30 'U malaJoio Daudt d'01lv*lra. para debate alia. ou seja. 15 psra o dólar e 68das repercussões eausadss i eco- psrs s libra, para poucos produtos

BILHETESnorte-americanos

questlo do leite nesls capilal, o quês' exlstenlej, sgrsvsndo-ie o

nomia nscional pela desvslorlisçloda libra e outras moeda».

Fslou o sr. Marcial Terra, repre-scntsnte do Rio Grande do Sul, quetalou sobre a pecuária de seu' Esla-do, cuja sltuaçlo. em consequcrjclsds desvalorlzaçlo monetária, estácaussndo vivas preocupsçfies. hs-vendo o risco de um» revirada to-tal ns economia gaúcha, caso nlosurjam medidas de empsro Ime-disto.

Apói. talou o sr. Edson NoronhaaObr* as madeiras, afirmando qus«ss* produto, com a altusçlo dss-favorável reaultsnte da deavalorita»çio ds libra causará msls prejuízosao Rio Orando do Sul do que aoParaná • a Santa Catarina. Declsrou qus existem 100 mllhSes d* cru»zeiros de madeiras lnexportávcls noRio Grsnde do Sul, ssndo d* pr«»ver»** uma sequíncls dt taltnelaamulto próxima.

SObre as fibra», expftt seus pontosde vista o sr, Abelsrdo Tatsch,

SObre os tecidos, falaram o* ira.Grrvaslo Scsbra • Rsul d* G6»s.

Em segulds. o Instituto d* Eco-nomia, por Intermídlo do prof. LuizDodsworth Martins. Interpelou o pienárlo, sobre qusls as medlds* «con-lelhsdss pars que o Brasil contorne* vença ** dificuldades advinda* dadesvalorlzaçlo da libra e outrssmoedes.

O sr. Rstmundo de Csitco Mslsapresentou aua proposts de câmbiomúltiplo. Haveria três clssses derlmblo. Classe Ai Seriam exporta»dos pels mesms taxa que vigoraatualmente * msloris de nossos pro»dutos, exbesslo feita dos constante»das clssses B e C: Classe B: Seriecnlculsds uma taxa um pouco maiselevada do que a atual (por exem»pio, de 10 lt, o que representariamais 20' cruzeiros para o dólar emais 511 para a librai psra os produ-tos cujo consumo interno Já sejs deordem de 10 5, nols no esso de sercriada uma laxa mais alta* fatal-menle a preço a...- mercadorias ieelevaria Imediatamente, ou entlo

CAFELÂNDIA

Amandlno Ferreira de Carvalho,secretário da Agricultura do Distrito Federal, em declaração á lm.prenrs, leve oportunidade de alu- j curando regulsr os preços,dir á re_poita que o ar. Luls Dias; feitura novamente Insistiu

..„ se vi p_lc Expo-rirão da Blblio-abastecimento da populaçlo csrlo-' t"C0 fio Congresto, o nome cie imi* totalidade seria exportada, vlncs. tomo s C.C.P. nüo houvesse lo-1 Euclides da Cunha se afirmo ; do s fsllsr no mercadotntemo. Nesmado nennuma providencia pio- j como força cultural. I ls cl».K estariam os tecidos, o sl

s Pre-

Itollemberg deu * ent.evl.t» do ir.Mendes de Morais, na qual essaautoncade focalizou os motivos dacrise do cereal. Roproduzlu o sr.Amandlno de Carvalho s sflrmstl-va de que a escassez nl» poderiaier resolvida com o sistema daaquisição do anoz no Rio Grandedo Sul.

O que a Prefeitura f*z no prin-clplo diste ano, adquirindo 30 milsacos a Ci? 221,00, havia sido «pe»nas uma solução de cmerglncla.Durante alguns meies os consumi»dores de Iclrss livres e mercadosregionais obtiveram aquele sllmen-to ns base de C? 101,00 o saco, Asdoçlo désie critério nlo represen-lava, entretanto, uma soluçlo defl-nillvs. Observando que até o mo-mento continuavam as causas de-lermlnantes ds perturbsçlo do for-neclmento de srroz so mercado cs-rioca, a Prefeitura, com o Intuitode colaborar com a C.C.P., sugeriuo cancelsmento provisório ds expor-tsçio do produto. Forçosamente,com essa medida, os produtoresprocurariam abastecer o mercadointerno. O comércio atacadista, po-rém, mesmo assim, restringiu ssaqiilsici.es no Rio Orande do Sul.certo de que nlo poderia enfren-tar o atual tabelamento. Imediata-

OS CLANDESTINOSTIVERAM AS RAÇÕES

CORTADASporque se negaram a trabalhar

nas caldeirasDois rapazes portugui.es que em-

barcaram clandestinos num naviocargueiro Inglês, em Sto Vicente,em virtude de terem se recusados cumprir ordens do comsndante.para trabalhar nas caldeiras, forsmpunidos com o corte de suas ra-ções diárias dursnte a viajem, e stal ponto achavam-se debilitados soserem entregues ás nossas autori-dades, ontem, que os agentes daPolicia Marítima, por sus conta.mandaram fornecer-lhes farls sil-menlsçio, para conjurar um des-maio que Jl se esboçava no Interiordaquela reparllçío.

Os- dois clandestinos. Ilhéus porsinal, poli nasceram em Cabo Ver-de. chamam-se Alexandre Domln-gos e Pedro Gomes, e contam am-bos com 23 snos. Disseram elesque, ao terem descobeilos a bordo,foram encaminhado» pelo capltloás caldeiras do navio e receberamtarefas pesedis-lmai, chegando atrabalhar 13 e 20 horas seguidas.Náo agüentando o repuxo, procura-ram ss avistar com o responsávelpelo barco para pedir uma redu-çio d* trabalho, mas o comandan-te colocou-os diante do dilema:continuar trabalhando ou entlonada fazer, mas tsmbim nlo terdireito 's comida. Optando por ésttúltimo. Alexandre t Pedro llca-ram sem alimentar-se nos últimostris dlss e foi em estado de fomeaguda que chegaram onlem á Gua-nabara. O cargueiro em questlo éo "Brownlng". que está surto noporto.

plelts-ando uma soluçlo mais rápida du"Impa se". Assim, bateu-, e pelasooçilo ds chamada fórmula (.'Dl.1iCutlo, Despesa e Lucro), a lim'de im.im.ar o coinorc.o do arroz.Icuja flsCalIzaçlo continuaria a car.go do governo.

Esclareceu ainda o engenheiroAmandlno de Carvalho que a aflr-matlva do antigo dirigente da C.

VIA1ÍRÁ PARA SANTOS, HOJE,0 PRESSENTE DA REPÚBLICA

rá por via sérea, para Santos, opresidente ds Repúblics, acompa-nhado dos ministras ds Justiça, do

C. P, sóbre o desconhecimento do'Trabalho e dn Vlaçlo e do secretacusto ds produção rcpiesenu um.o'-Io da Presidência eargumento desfavorável ao aluai i gsblnete militar,tabelamento do error, p-ds. ... a C. i o general Dulra observará, na-C. !'. nlo contava com dados esla- i quela ddade paulista, o sndam<->-tlstlcos ou elementos dss lonteiilo dc vá.lri obras, inaugurará no-pioduloras. somente pooerla orien- vo trecho do cais do pórln e am»tar o seu trabalho lendo em visia! bulnlórlos de instituto* e caixan de,. colaçúes em vigor ru,* entro, dei «poentadorla e pensúei, « enlre-

' gará aos seus re.specllvus

As primeiras horas de hoie viaja-, menng<!ns que a mesma projetaprestar ao primeiro mandatário daNaçln. Para pl-inlflcar essss medi-das. realizou-se ontem ns sede daDeiegitciq Auxiliar uma reunilo de

subchefe dol todas as autoridades policiais dn

pioduçlo do Rio Grsnde do SulReferindo-se em seguids ao pro-

blema d« leite, o secretário de Agri-cultura recspitulou os reiteradosavisos dos produtores, que smesçs-vam suspender o abastecimento doleite á populaçlo carioca. Em SloPsulo, Já fora concedido um au-mento de 40 centavos, e que maistarde foi suprimido. Bsseando-senesss soluçlo, a comlsslo presididapelo prefeito para estudar o casodo leite aprovou s sugestlo de umasubcomissão no sentido dc seradotado também nesla capital, emcaráter de emergência, um preçode espera, tsses estudos e suges-lóes surgiram de auto; idades namatéria, elementos que conheciamo problema do leite, tais como ossrs. Mário Teles, diretor da Dlvl.áodc Fomento Animal, representantedo Ministério da Agricultura: Ed-gard Teixeira Leite, secretário deAgricultura do Kstado do Rio; Ale-xandre Melo, representante do Es-tsdo de Slo Paulo; capltlo Acá-cio Gonçalves da Silva, delegadodo governo Junlo á CooperativaCentrei dos Produtores de Leite:César Pires de Melo, presidente des-sa entidade, e produtor, além derepresentantes a deltgsdos de Imi-meras cooperativas de produtoresde leite.

NO CATETEO presidente da República rece-

beu em despacho, onlem, os ml-nlslros ds Fazends c ds Aeronáu-llca, sr. Manuel Guilherme da Sil-veira Filho e brigadeiro ArmandoTrompowskl, respectlvsmente, e emconferência o chefe dc policie, gc-nerSI Antônio José de Lims Cá-msra; o presidente do Banco doBrisil, sr. Ovldlo de Abreu, e odlrelor-geral do D.A.S.P., sr. Má-rio de Bittencourt Sampaio.

Esteve cm palácio o sr. SamlKhourl, ex-encarregsdo de negóciosds Siris, psra apresentar o seusubstituto, ar. Omsr Abou Rtcheh.sa ministro Francisco d'Alamo Lou-sads. chefe do Cerimonial da -Presldéncls.

. O sr. JoaquUn Henrique Contl-nho. que vem de deixar as funçóesde subchefe do Gabinete Civil, cmvirtude de haver sido nomeado mt-nistro do Tilbunal dc Contas dsUnllo, esteve no Serviço d* lm-prense ds Presidência psra sc dei-pedir dos jornalistas que ali traba-lham e apresentar-lhos seu subs-titulo nsquelss funçóes, o Icnslls-ti Lopes de Carvalho Coelho.

DR. ANTÔNIO QUINEIDocente Faculdade ds Medicina

VÂI AOS ESTADOS UaIDOSODIRETOR DO D.II.T.

Clinica e Cirurgia de Senhoras. Par-tos. Rua México, 163 • 10,° s/10.5/G

Tel,: «-. .12 C 37-7700. (11151)

CONSIDERADO DE UTILIDADEPUBLICA

O sr. Alirlo de Ssles Coelho, dl-retor do Departamento* Nacional doTrabalho, seguirá hoje para os Es-ladoa Unidos. Seu embarque seráás 16 horas, no aeroporto SantosDumont. Naquele psls fsrá umasérie dc estudos e observações sô-bre condições sociais e relaçóes en-Ire empregados e empregsdorcs.Durante (. seu Impedimento, qurdurará dois meses, o substituiráns diretoria daquela Dcpartsmenloo sr. Nllton Lima.

áP'. rr.irlos

'• "

OBTÉM MANDADO DE SEGU-RANÇA ALUNOS DA ESCOLA DE

MINASBalo Horizonte, 14 (Da sucur»

sal) - Alunos da Escola de Minase Metslurgls de Ouro Preto obtl-verem ontem, perante' o júlz de dl-reito da 2.* Vara Civel dests ca»pitai, msndsdo dc segursnçs psragozarem os benefícios do sistemade promoç«ei. vigorsnte .antes de1911.

O decreto do Congreiso Nacionalque considera de utilidade públicao Instituto Histórico • Geográficode Santos, no 1. .tado de 8,1o pau-lo, foi sancionado pelo presidenteds Repúblics.

CONGRESSO'HOTELEIRO EMCAMBUQUIRA

Cnmbuqulra. 14 (Do corre-.pon-dentei -Çom grsnde solenldsdeInstala-ss hoje o Congresso Bole-leiro, que reunirá neste cldsdegrande número de hoteleiros parsd.ebatcr problemas «llnentes « tsseramo. de comércio. Durante s se-mana serio resllsadss sessSes d*estudos • sessões plenárias, haven-do programas de pstselos e festasnos lutei valos dos Irsbslhos. Já seencontram aqui delegações do Rio.de Slo Psulo. de Belo Horizontee de outros pontos do pais psrs to-mar parle.no certame.

O Congresso Hoteleiro será en-'cerrado.no dia 17 com um», txcur»

slo doiP'congreislsUi''k .JÚrmbsrt.Csxambft * Sló Lóúrcirp-.'-.''!

casas P' pularei recem-cnustruldas.Além disso, visitará a santa Casade Misericórdia, a Bolsa de Café.a Assoclaçlo Comercial, o SAPS cInstituições de asslténcla social.

TENTAVAM SABOTAR A VISITADO PRESIDENTE A SANTOS

Sanlos, 14 (Asp) — Visando criarum ambiente de Instabilidade poroc.-isllo da vi; Ila do presidente daBenúbllca a esta cidade, enuncia-da para amanhi, os comunistasmarcaram uma aérle de comíciospara ontem ás 20 horas, dandoinicio a um movimento antl-dutrls-ia e pela "democracia" e pela"paz". Tais comícios, porém, fo-ram proibidos pelas sutorldades.que efetuaram diversas prlsSes,entre ai quais a do portuário Ma-lias de lal, membro da diretoriada Sociedade Beneficente das Do-cas dests cidade. Em poder dospreso*, que foram conduzidos to-dos para o Departamento de Or-dem Política e Social, a polidaencontrou além de material de pro-pagandn. grande quantidade debalas dc calibre nlo permitido pe-la lei, e dai quais os vermelhosIriam fazer uso certamente nas ms-nlfestaçfics em prol ds "paz".

MEDIDAS ESPECIAIS DAPOLICIA

Sanlos, 14 (Asp) - A policia lo-cal resolveu tomar medidas espe-ciais por ocaslio da chegads, ama-nhl, a esla cidade, do presidenteDulra, tendo em vista os propósl-Ins perturbadores da ordem e dasegurança pública dos comunistasEm vários bairros e no centro dacidade toram apreendidas grandesquantidades do boletins suhversl-vei desllnsdos a «inr um ambl-ente de intranqüilidade para apopulaçlo, Impedindo ntnlm aa ho-

NÂO SE 'CONFORMAM

OS IRLANDESESCOM A DECISÃO DO GOVERNO

BRASILEIROBelfasl, 14 (R.) - Os ex-

portadores de linho da Irlanda,do Norte culpam os círculos daindústria têxtil brasileira pelaÍiressíÍQ

que exerceram no Ben-Ido de levar o governo do Bra-

sil à decisão, que este adotou,de suspender as Importações dcUnho até o tim deste ano. '

Reclamam os exportadores,neste pais, que o atual acordocom a Grã-Bretanha, prevêconcessões de novas licenças deimportação de linho, pelo Bra-sil, num montante de um mi-lhão e novecentos mU estéril-nos, e não uma quota para aremessa desse mesmo valor, emUnho, este ano, parn aquelepais latino-americano. Con-quanto as exportações possamter atingido aquele total, Istose deveu, em parte, ás licençasconcedidas para 1948. Os cir-culos comerciais em Belfast, es-tão pedindo ao governo brita-nlco que. faça valer o seu pres-tigio contra a medida', a fimde conseguir o cancelamento detal proibição.

« ¦ « 1

Pira ai suas galinhasÍMÔÍS PRENSADAS

avevuciS-0IHII0 -IUMIHEKSE Wi • IEL 21-1120

REGRESSOU Ò MINISTROCLEMENTE MARIANI

Beto Horizonte, 1 4(Ds sucur-sal) — Regressou ontem i noite deOuro Preto o ministro ClementeMsrisnl. que ali presidiu ás sois»nldsdes comtmoratlvas do anlvcr-sârto ds Escola de Mlnss ds OuroPrato. Ontem, o titular ds Educsçio.Jsntoú no Palácio da Liberdadecom. o' çnvernsdor Milton Campo*,tendo r»grel-ido hoj* *V Blè.; - *

i-.di.de. ..-iido elaborado o progra»ma policial para o dia de ama-r.hl.

ADVOGADOS PRESOSSantos 14 (Aapl — Foram (cilas.

-iria policia desta cidade, numero-sas prisões. Entre os delidos estlu

Pires dcdonos 0, «dvogados DiegucsCampos c Raimundo Faro de Me-lo. tidos comn comuni.Ias.

REVISÃO DO DISSÍDIOCOLETO DOS COMER-

CIÁR.0SEsteve, eom o sr. Joio Daudt d«

Oliveira, uma comlsslo dc dlrigentes do Sindicato dos Empregadosno Comércio, a fim de tralar doraso de sua Intervenção no sentidodo eumento de salários dos comer-clarins O presidente ds Confede-raçln Nacional do Comércio, respendendo por Intermédio de oficio. acentuou que a medida (Arapleiteada Justamente quando *ètornavam necessários todos os esforços par* reduzir *s 'dlflculdades ds populsçlo. sendo desacon-selhável contribuir para o aumen-lo do custo de vida.

A diretoria da entidade comer-rl.trla expediu, então, InstruçOes socorpo furidlco respecUvo psrapreparar a petiçlo de revlslo dodissídio coletivo alé o dia 10 dopróximo mês, quando Já terá ex-pirado o prazo de 49 dias concedi'do aos empregadores para manifestar-se sóbre a questão. Nlohaverá, assim, nova assemblélsgeral, uma vez que, em sesslo se-creta, a última autorizou -a dlrelo-ria a adotar as providencias reque-rldss.

POSSE DE UM WNOVOS MINISTROS DOTRIBUNAL DE CONTASPerante o presidente do Tri-

bunal de Contas, o ministroRubem Rosa, foi ontem empos-sado o novo ministro daquelaCorte, bacharel João de Lou-renço.

Terça-feira próxima terá lu-gar a posse do bacharel Joa-quim Henrique Coutinho, tam-bém nomeado ministro daque-le Tribunal.

QUEREM COOPERAR COM AMISSÃO ECONÔMICA

AMERICANA$lo Paulo, 14 (Asp.) — A dire-

torls ds Fcderaçio dss Indústriasdo Eslsdo rssolveu telegrafar soministro ds Fazenda. Informando-odo desejo dos Industrlsls paulistasde participarem dos entendimentoscom a missão técnica do Banco ln-ternaclonsl de Reconstrução e De-senvolvimento, que vem ao Brasilpara fixar normas pira a conces-sio de empréstimos destinados aoIncremento de nossas fonte* d* pro-duplo, Aquela entidade enviarápara ésse fim uma comlsslo de di-retores ao Rio de Janeiro, praten-dendo ainda convidar os técnicosnorte-americanos a virem ¦ SloPaulo, * fim de conhecer o queSlo Paulo tem realizado no letorIndustrial.

CASAS PARA OS FERROVIÁRIOSDA LEOPOLDINA

Realizou-se ontem, na Caixa deAposentadorias e Pensões doi Ferrovlártoi da Leopoldina, um atocomemorativo do (egundo nnlversárlo da administrado do sr, Joiéde Azevedo Pio na dlreclo d* entldade. Falaram, em nome dos fun»clonárlos. o sr, Pedro Paulo Autran Junior * * senhora Ver* Ro»drlgues. Agradecendo, aquele dlrt-gente (1* um relato dia atlvlda.des da caixa. Recordou que. deacOrdo com Instruções do presldente dt República, havia stdoIniciada a construção -d* mor*'dlai psra oa ferroviário! da Leopoldlna, tendo- sido Inauguradasmsls de duzentss. Outrss estavamem fsse de . concluslo e eerismbrevemente enlrefuei soi traba-Ihsdores.

que sO interessam á exportaçlocuja concorrência mais tem s temercom a desvalorlzaçlo da área da 11bra. tsses produtos scrlsm o cacau.o óleo de mamona. as flbrss vegetais, as cêras vegetais, etc.

Em seguida, o sr. Jose Rubilo,piesldenle da Sociedade Rural Bra-sllelra, apresentou s proposta desssenlldsde.

Oulrs proposts s do sr. Rui Uome* de Almeida nlo deu ensejo sdlscuçArsdemorades. A proposta daSociedade Hural Brasileira foi combatida.

A maioria se manifestou favora-velmente á proposta Castro Malaaprovando-a, depois de debates <alnteUzada no* seguintes termos pelo•r. Ollen» d* Carll: Ifi) — O» pro-duto* essenciais atingidos psla des-valorlzeçlo da libra deverlo ser sm-parados por uma taxa cambial qu*garanta ao produto nacional umaremuneraçlo adequada; 1.*) — A ta-xa comercial nlo deverá sofrer ai»teraçlo superior à provocada pelldesvalorlzaçlo da libra; 3») — De-ver-ie-á promover a classificaçãodos produtos ds importado de cs-trlta eesenclalldade «e para eses pro»dutos deverá ser mantida a atualrelação entre o dilar e o cruzeiro:ifi) — Para os produtos de impor-tação nlo considerados de estritaessenclslldade se adotará um alste-ma de taxas cambiais diferentes.

No prosseguimento dos trabalhos,surgiu mais ums proposta ,defen-dlda .pela Assoclaçlo Comercial deSio Paulo, por Intermédio dos srs.Joio de Pletro e Nogueira Porto, nosentido de que os produtos de exportaçio brasileira mais csstlgsdospela desvalorlzaçlo da libra tossemamparados mediante subsidio. Paraeste far-ae-la uma emissão de pafielmoeds, no valor de 1 bilhão e 700milhões de cruzeiros.

A proposts de emissão prolongouos trabalhos da "mesa redonda" atémais de 21 horss, sendo ponto devista sssente nas argumentações dosopositores que ss conferências daTeresópolis e Arsxl tinham firma,do conclusões contrárias ás emissões

OUTRAS CONCLUSÕESI

O plenário aprovou ainda, por una-i" nidade. ss seguintes conclusOst só-bre da desvalorlzaçlo monetária:

li — Recomendar que uma ade.queda política de financiamento ecrédito á produçlo nacional poderáfacilitar de multo a posição de produtos nacionais no comércio Inter-nacional:

2) — Al conseqüências da desvalorizaçio da libra e de oulras moedasslo de tal modo ameaçadoras para aexportaçlo de determinados produtos brasileiros, de grande significaçio pars certas regiões, que o govêrno nlo poderá deixar de tomarmedidas que evitem ou slenuem taisefeitos;

3) - Em vlsls de estar em pro-cesso uma fase de reajuste de pre-ços no mercado Internacional, seriaaconselhável uma fórmula flexíveldo auxljlo a ser dado aoa preços ddexportaçlo dos produtos em condi-ções de nio suportar a baixa tra-zlda pela recente desvalorlzaçlo dssmoedas;

31 — A« medidas * serem tomadasdeveriam stender aoa seguintes cri»lérlos:

a) nto produzirem a elevação dospreços Internos de produtos essen-ciais quo Influem nn custo da vida,quer pela alta direta nesses produ-tos. quer pela Inflação por sumcnUide meios de pagamento:

b) — nlo se destinarem á manu-lençio de preços excepcionais deexpeculaçlo."

ror Frederlrk Cnnk

O radar pacífico,'.Nora Vor* - (Viu neri-a) - Os

CE. UU. estio eixprrlii-ruiumioum forno dc nsanr qu, é iquccidopelo 'tridar". o aparelho Já mudo-oa. até determinado ponto, mas aln-d» nio i perfeito.

As experiência» rea.lzadss na Cor-uell Uuiverslty pura a Murinim,mokiniin i.ue o lòruo e capaz de co-zliibar 1/4 de libra dc carne em ape-naa um minuto. Mas .ii tosta scarne, que fies com ums colors-çáo pouco "apetecente"...

Alguns regetsls sáo de fácil co-zliuentu no novo forno, mas o páo sos produtos de psstelarts slnda sáoum frscssso,

Como funciona o forno? - Ondasde alta freqüência sáo dirigida* atra»vás do alimento, agitando suss mo»léculas, O atrito destas provoca ocozimento quase Instantâneo de sl-gUDS alimentos. O aparelho estáaendo slro daa mais acuradas eten-ções e deverá estar funcionando acontento dentro em breve.

IS NORTE-AMERICANA! podem"- agora contar com um doto tipode fiebo "alpper" que nlo causasurpresas. Oi tipo* antigos abriam"sem aviso prévio" e grandes eramoe sustos du garotas qu* Iam ápraia com seus lindos milllots...

O novo fecho á provido ds um ess-quilo no puchsdor, que funcionacomo um verdadeiro cadeado da se-gurança com um simples motImentodo pulso. Ninguém ficará mais ob»servindo o* "elppers" cam olboscompridos...

QETROlT, a "Meca" dl Indústriay automobilística, eatá numa lutadr letretrot com uma cidade vlrlnba,Hlghlánd Parle.

Hlghlánd Parle Iniciou a guerra aocolocar no clássico "portáo de en-trada da cidade" um leirelro eom osdlzeres: "Você está neste momentoentrando na cidade dos mais baixosImpostos deste pais".

Detrolt retalhou oom um dístico:"Você está agora deixando Detrolt,* cidade onde vslo a pina viver-ae"... E haja tinta para a batalha...

A ÁTOMO eatá sendo posto a traba»" lhar cm número csda re* mais

elcvsdo das lndústrlaa norte-americanas. A Comissão de Energia At*.mies eatá recebendo uma média do210 encomendas por mês.

Os lsotopos radioativos estio sendousados nss velas de Ignlçáo dos nutomóvcls, limpada* eneandescentese outros produtos eletrônicos. Nosmoinhos e cscalsdores ds cereaiso*, Isdtopo estão sendo empregadospara reduzir o perigo das "explosõesdoi pós".

As lndüstrlss têiteli e os moinhosde polpas para papéli os empregampara reduzir os coeficientes de ele-trlcldadj eeláUcis

Está surgindo uma verdsdelra lndústria suplementar ntftmlra, psraatender ás encomendes dai indús-trtas normslsl

COMENTE a área de Los Angeles,Califórnia, possui qusse tantos re»

esptores d* telcvlsáo qusnto todo nterritório ds Orá-Bretanbsl

Os último, algarismos slo: Inglaterra, i.ló.oófl receptores; Los Angcles, 120.240 receptores de TV.

1 PRISÃO DE H1MO-8INQ está superlotada. Wllllam Snyder. diretor

aa famosa pririo declarou que a"populsçlo" dc seu estabelecimentoJá "transbordou". Cie tem egora1.821 "hóspedes" — três vêzea maisdo que ficou estabelecido quandodo projeto da prlslo.

Mss scontece que nenhum "con-vldado" será barrado, Todos ceráoacomodados no edlflclo dc srgrc-gacio, até que sejam, construídas no-vsa celas.

DR. RÉGAMIER SADoenças Internas Cons.: 7 Betem-

bro. 73, 1*8/1. 3.*«, i»s e sáb.,das 13,00 áa 16,30 Tels.: 22-A024 e48-8217. (100011

A tcndónciii Reral dn econo-mia brasileira, no tocante Afcnossas relações com o eslrim-gelro, é a de uma volta ao cx-clusivo ciirátcr de nação expur-ladora de café. Vamos conhe-cer de novo o belo tempo perdi-do cm que os cafezals exclusl-vãmente floresciam; o belotempo da vida fácil c simples,eri que não havia indústria, cmoue --bs noce«sldnd2s erom re-dtizidns e os fazendeiros paulls-Ins podiam viver à farta...

•¥ # #Náo. náo é permissivel contl-

nuar brincando com a situaçãopresente, pois isso é o mesmoque brincar com ¦ desgraça na-clonal, nossa desgraça comum.Ê preferível o compasso desa-lcntador e catastrófico das la-mentações à pilhéria que setornará sem graça diante daconsciência da gravidade realdas coisas, diante da verdadeque é singular e dura, que éuma verdade quo nSo pode serdisfarçada por mais tempo. Ea verdade é que é uma desgra-ça nas condições atuais, diantedo crescimento das nossas ne-cessldades, diante do ritmo denossa vida nacional, diante dasproporções que o Bra.ll tomou,o voltarmos aos poucos ao ca-mlnho do ca/é, o voltarmos aser apenas o pais exportadorda rublácea, a paçfio que respi-ra apenas, no mundo, porquevende café, (êsse beneméritovicio), para o norte-americanobeber.

Oe olhos fechados, cami-nhando ao acaso, num momentoquo é para todos os povos dealerta, de suspicácla, de aten-ção extrema, de vigilância-desgovernados, no que toca hatenção pelas águas perigosasque atravessamos, vamos che-gando Infelizmente, A era anun'ciada pelos que avisavam e cia'mavam e por isso mereciam serconsiderados agoureiros, profisslonals do desalento ou in*patriotas que Jogavam nos aresos seus lamentos ressentidos diante de duvidosas ambiçõesfrustradas. Infelizmente, apro-xlma-se a hora em que volta-remos a ser um pais exclusiva-monte de plantação, uma Ilhaimensa que exporta café e músicas nostálgicas. A ambiçãodo grande- pais sul-americanodiferentes dos outros no contlnente, afasta-se cada vez maisdo tempo presente. Mesmo nosmais animosos — tantos, Uorepetidos e constantes sáo oserros cometidos — começa icrescer a erva doninha d,o verdeiro desânimo, desse desânimo

que não aconselha reclamar ougrltnr, r s apcniit- ao resigna-"do silêncio, è fuga de respon-«abilldiides, á tronsformução dequom pretendi. infl;ilr «penasnuma sombra ou,'no máximo,em voz anônima perdida namansa de vozes, voz escondidano coro das lamentações gerais.Que recolhemos, que glória,que recompensas, que conside-ração pública, quo confortodesse protesto em vão, deiraclamor no deserto maior queexiste no mundo que c n lndl-ferença?

# * *O maior desconsolo, porém,

que se pode experimentar, é aconfirmoção do vaticlnlos, é averificação que as Intulçõcs dc-soladoras estavam certas. Nes-tas colunas, inlciou-so há tem-pos uma campanha contra nmentalidade que procurava lm-por o seu ponto do vista obsti-nado de que o Brasil deveriaser um país de plantação. Ape-los foram feitos em termos osmais ardentes por um slste-mático aproveitar "to da téc-nica que a Europa punho ft nos-sa disposIçSo, protestos foramdirigidos aos ares tranqüilos, ftglaclal Insensibilidade domi-nante, no sentido de que sc pro-curasse negociar certo e oltlvn-mento com os Estados Unidos.Tudo isso tinha uma direçáo,um sentido, um receio: a nossnvolta ao cxcluslvlsmo do café.do pais do café, do povo docafé, da vida girando em tomodo café. Pois bem, estamos donovo, como nação econômica,nas suas relações Internado-nals, apenas vivendo do grão,da rublácea, da excelente e be-nemérita bebida estimulante.

A queda das exportações, éassustadora. Para as chama-daa zonas da libra, não há maisnegócios. Conservando, porponto de honra, o cruzeiro teft-rlacamente intáto, o nosso pre-cioso minério nSo encontrarámais mercados, o que já se co-meça a verificar, e assim pordiante. A situação das exporta-ções está assustadora. Em tôr-no dos produtos brasileiros, cr-gue-se aos poucos o muro quea nossa Incompreensão c os pe-rigos da hora mundial cons-trulram..

Dentro em pouco, só nos res-tara o café, seremos o cafclàn-dia, isso assim mesmo se não roconfirmarem os prognósticossobre a próxima safra, que scanuncia deficiente, em virtudede falta de chuvas nas zonasdos cafezals...

Augusto Frederico Schnii.lt

DOENÇAS INTERNAS ESP.

Estômago • Fígado - IntestinoNUTRIÇÃO

OR. ERNESTO CARNEIROEd. Perto Alegre - 1.° sndsr

Islãs 117 s 110 — nora mare-sla1! ás 11 horas. — Tel. 22-1142

prenldente dR Repúblicaeanclnnòt. a lcl do CongreesuKnctonu! que rilxpOe vAbra pror-rogaçlo de prazo Judicial pnrndexocupaçAo de Imdvel.

KM! a lei referida assim redl-glda:

"Art. ifi. — Quundo houverprazo Judicialmente' fixado paradesocupação de Imóvel, o juiz,ao decretar o despejo do loca-

iíli'1" ou sulilucktArlo, poderáprorrogar itna prazo por mnl*sei* mcMs, se se tratnr d* ea-tabeleclmento' de ensino houpl-Islsr, desde que se nche compro-vndó o Inlerisse imolai da pror-rogaçlo.

.'.? — Para. Ber concedida &prorrogação, deverá, o ocupantepagar, pr&vlamente, o débito dealuguere* a outroa encargo* eos Juro* de mora, se os houver,custas do Juízo a que tiver *ldocondenado e honorários do* ad-vogado* nfibr* o valor da causa,na proporçáo d* vinte por cen-to, a* tis* valor não exceder deCr| 500.000,00 (qulnhento* milcruzeiros), i, ee maior, de mal*de quinze por cento sObre o ex-cedente atO Cr.t 1.000.000,00 tummllhfto de cruzeiros), • mais dezpor cento «Obre o excedente doe-ta última imiiortAncla.

I í." — TnilanUo-se de esta-beleclmento de ensino, o Juiz

i. *»»

ANEMIA -CLOROSEDEBILIDADE GERALCONVALESCENÇA

GRANADO

OS BANCÁRIOS TAMBÉMPLEITEAM AUMENTO

A comlsslo central do III Congresso Nsclonsl dos Bancários en-tregou ontem um memorlsl so pre-sldente do sindic.no dos Bancos, re-(utsndo as «legsçães dos membro.da cntldsde patronal sobre a Ira-possibilidade de o* banqueiros con-cederem o *umento geri] nara áreferida coletividade. Nesss repre-fcntaçlo. prova qu* houve aumen-to no custo d* vida, conforme ospróprios banqueiro* reconhecem narespost* ao pedido do* bancários.Acentue também qu* um aumentod* maneira geral, dado em caráterde necessidade, em tsce ds slt*dess* custo d* vida, nlo pod* su-bordlmr-s* l questões de mereci-mento ou capacidade funcional. Porfim, «firm* qu* nlo ao poda «cer-tir * proposta dos lunclon -;!->> de

lll CONGRESSO NACIONALDE JORNALISTAS

Vai reunir-se no Salvador, em novembro

PRORROGAÇÃO DE PRAZO JUDICIALPARA DESOCUPAÇÃO DE IMÓVEL

A lei sancionada pelo presidente da Repúblicaprocurará determinar a data dooespojo de modo a Incidir noperíodo dan fCrlns escolares.

I 8,* — Tratando-se de ema'belecimonto hospitalar,, o Julsproibir* o Internnmento de novoa doente*, no pertndo dn pror.roga(;lo, raivo em cnso de perl-go de vida ou de comprovada necessldade oúbllca.

Art. 2,* — Esta Lfl aplica-seao* processos em curso * entrari em vigor na data de sua publlcn.ilo: rftv-iK.-id.-iH ss dlsposl-çôes em contrArlo".

A PRIMEIRA APLICAÇÃO DANOVA LEI DE NATURALIZAÇÕESA cerimônia da entrega de doistítulos, na Ia Vara da Fazenda

PúblicaRealizou-se, ontem, a primei-

ra cerimônia judicial da entre-ga de dois títulos de naturaliza-ção, aplicando-se, também pelaprimeira, vêz, a Lei 818.

Eram naturallzandos ErnaSchlanger e seu marido JoscfSchlangcr. Como dispõe a leicitada, tais processos serão, deagora em diante, privativos doJuizo da 1*. Vara da Fazenda.O decreto foi enviado ao cita-do juizo, já assinado, encar-regando-se o magistrado emexercido de fazei: a entrega.

O casal compareceu i sala deaudiências, onde o Juiz AlclnoPinto Falcão, tinha á direita o6o. Procurador da Republica,sr. Mario Acloly. A audiênciafoi aberta, servindo dc cscrl-vfio o escrevente juramentadoHeleno P. Nunes. O maglstra-do fêz um exame nos natura-llzandos, e perguntou se ciesUnham a compreensão exata docompromlso -que Iriam assumir.A seguir, os requerentes repeti-ram uma fórmula juntamentecom o Juiz, de respeitar a suanova nacionalidade e cumpriroa seus deveres como brasilel-ros, renunciando a pátria deorigem. O magistrado entregouos títulos ao Procurador, oqual, ato imediato, os passouás mSos dos naturallzandos,proferindo, nessa ocasISo, brevediscurso, em forma de ensina-mentos para os novos brasllel-ros, relacionando os deveresque teriam de respeitar e cumprir.

cada estabelecimento procurar dire-temente teu binco' par* obter oreajustamento de salário*.

O presidente do Sindicato dosBancos prometeu reunir novamsn-te os bsnquclros, a fim d* proporÍ...C res.ustamento, mesmo que nlo** proces** d* banco psra banco,mai stravé*. dss entldsdts slndlcsl».

Em comemoração ao primeiro cen-tenárlo do nascimento de Ruy Bsr-boss, realizar-se-á na capital d*Bahia, do dia 4 a 11 de novembropróximo, o 3.° Cong.c_.io Nscionald* Jornalistas. Promove o referidoCongresso, que já conta cora * ade»slo dc profissionais de todo o Bra-lll, o Sindicato dos Jornalistas Pro-flsslonsis da Bshla * * AsioclssloBaiana d* Imprense.

O Sindicato dos Jornslislss Profls-slonsls do Rio de Janeiro recebeudos seus orgsnludorei o Temárlodo Congresso e * sollciuçlo d* susdlvulgsclo, s fim d* obter o con-curso dos Jornsllstas cariocas, Qual.quer pessoa. Jornalista ou nlo, pod*'rá apresentar teses ou trabalho aoCongresso, exlglndo-se, npenas, qu*sejam médiios, datilografados ouespecialmente impressos psrs o mes-mo certame e entregues á Secretáriado Congreiso ati o di* 30 do cor-rente. Ao Congresso *0 poderio serapresentados teses ou trabalhos rela-uionsdos com o Temárlo prefixado.

A melhor tea* ou trabalho apre-sentado so Congresso sabre um dosassuntos especificados no Temárlo.será concedido o prlmlo de cincomil cruzeiros, O S.ndlcsto dos Jor-nallstss Profissionais do Rio de Ja-nelro, em nome do* organludorcido Congresso, solicita aos Jonulli-tai cariocas * fluminenses que con-trlbusm com trabalhos ou teses aoreferido Congresso, Para facilitar oesflrco doi proflsnonsls da Iropren-sa (testa capilal e do Estado do Rioo Sindicato do Ho de Jsnelro sc en-carregará de remeter io Congressod* B-IU* os trabalhos que os mes-mos esurtverem, desde que sejamentregues em sus sede social, á Ave-nlds Rio Brsnco, 120 - 11.» andar s|IUI diariamente dss 11 ás 11 ho-ru, stá o dia 27 do corrente,

t o seguinte o Temárlo:ÉTICA DO JORNALISMO: l -

Cddlgos e regras de Etlc* Jorniln-tica adotados em diversos pslses,2 — A imprensa como expressão dtsoberania popular. Direitos e deve-res. 3 — A Imprensa como fator deeducsçio e cultura, i — Temasfundamentais de Etlc* JorrulIlUca.O icniiclonsliimo * *u*i conse-qilências. A divulgação de crimes.O problema do suicídio. A Imprensapornográfica,. A imprensa sectária.A Imprensa e ¦ literatura psrs cri-meai. t — Ética do Jornalista *Etlc* do Jornal. Sigilo .rediclonil.RelaçAes entre os elementos dc um*mesms empresa • du dlversu em-presst entr* sl. s — código dc Etl-c* do Jornalismo Brasileiro.

. UMA LEGISLAÇÃO DE 1MPRE.NSA: 1 — Liberdade d* ImprensaA liberdade do Jornal e a liberdadedo Jornalista. A liberdade de lmprensa no Direito ConstitucionalBrasileiro. 2 - Legislação de lm-prema, Aa tels e es reglmens. Orlgens e evolução da legislação brasiteiri de Imprensa. 3 — 0* delito* deImprcnu. Conceito. LegtiUçio. 4— LlmltaçOes á liberdade d* lmprenss. Perigos e conseqüências. Aimprensa como Instrumento Indiretode governos. I — Temttnclu aluaisdl leglslaçlo. Liberdade e respon.ssbllldada d* Imprensa. Direito* •devere* dos Jornsllstss. Imunld*-des jornallitlcss. « — Lei* relativas*o registra de Jormli * de jorns-llstss. A licença pira ctrculsclo detornai.. revistes e sgènclsi noticio»sss e psra funcionamento de est*»C0e* de rádio-difuslo « dl rádio-captsçlo. 7 - Direitos «utorsis.iL*.gislação especifica. 1 — Liberdade *autonoml* sindicais.

ORDEM DOS JORNALISTAS DOBRASIL: Emendas ao projeto do R«-gulsmento d* Ordem dos Jornsllstasdo B.esll, aprovado, *m primeiradiscusslo, no Segundo CongreesoNacional de Jornsl.slas. resllzadoem Slo Paulo, no mts de at.ii doano corrente.

ECONOMIA: 1- - O fator econO-mico do desenvolvimento dl bn-prensa. 1 — A organizado com«r-ciai na Imprensa. 3 — Silárlo pro-flstionil. 4 — Aposcntsdorli d« Jor-

nillitit. Leglslsçio rstrsngelrs. Es-tsdo atual do problema no Brasil.Bsse* p»r* um Instituto, d* Prcvi-dtncla Soclsl psra Jornalistas. 1 —IsençOes de Imposto de rends, pre-dlal e de trsnsmlsslo.de proprleds-d*.

ASSISTÊNCIA: - 1 Assistênciaeducativa. Escolas de Jornalismo.2 — Assistência mêdlcs. hospitalar,clrürglca • odontológlca. 3 — As-slsténcla Jurídica por motivos Idco-lógicos ou noi cuos de processosdecorrente» da atuação profissional4 — Seguro coletivo par» Jornilis-tu; promovido pels* orgsnlzaçí..-JorniU-rttcu. pelas «nUdsdes d*cluse ou pelo Poder Público. 1 —A necessidade d* Cisa do Jornilis-ta, dotada de todos os meios de st-slsténcla. 6 — A assistência ssiegu-rsdt pelos Slndlcsto* d* Jornsllstsssos teu* sindicalizados. 7 — Assis-tência proporcionada pelu Aaiocla-çOes de Imprensa aos seus associa-dos.

HISTORIA: 1 — Hlstórls di Im-prensa.' 2 — A Imprensa no periodocolonial brasileiro. 3 — A Influênciadl Imprense t d* Jornalistas ns In-dependência * nt República. 4 —A Imprents e a campanha tbollclo-nlsti. 1 — A Imprents no Impérioe nt República, < — Influências e>-transfiras ns Imprenss brasileira.A portuguesa. A francesa. A Ingle»ss. A norte-americana. 7 — Aclode jornsllstss estrangeiros ns lm-prensa brasileira. 8 — A Imprensano Interior do pais.

BIOGRAFIA E BIBLIOGRAFIA:1 — Jornttlstu brasileiros. 2 — RuyBarbosa, jornalista. 3 — Jorniltitssestrangeiros qu* mllltaram ns im-prensa nsclonsl. 4 — Blbtlograflsjornalística. I'— Documentos vallo-sos sObre Jornal* • Jornallstss.

RADIO: 1 - Rádio-dltuslo e rá-dlo-captacío. 2 — Problemas de rá-dlo»dlfuslo no Bratll. 3 — O rádioe * Imprense. 4 — COdlgo Brasllel-ro de Rádlotrinsmlisio. SugeitSespin o Projeto em indamento noParlimento NtClonil.

O QUE HA POR TRAZDAS NOTICIAS

NOSBASTIDORES

DO MUNDOCOM

Al NetoOUÇA:

RADIO TUPt • Dioriamente, exceto domingos, á.21 horas

RADIO MAUA • Dianamente, exceto domingos, ás 18,55 horas.

RADIO GLOBO - Segundas, quartas e sextas-feiras, ás 14 horas.

RADIO MINISTÉRIO DAEDUCAÇÃO - Otária-mente, exceto domingosás'9,00 horos.

FALÊNCIAS t UUÍ.COI.DATASCALÇADO LUSO LTDA.

O jult dt 2*. Vtrt Qvel deferiuo pedido de concordata prcvtntl-va da firma tuprs, estabelecida Aru* Jarsguá, 15, eom fábric* d«calçados. Foi mtrctdo o praro do11 dlss par* *s hsbllltscles docrédito e nomeado comissário o*credores Novae» & Irmlo.

Passivo declarado ..............2.844.074,00

wWiaBRBBwKBBBw EMMRpee»^. -íS* 'ÍM

hffP? . • -<'¦*-/' * ff*v *jp|COBREIO DA MANHA — Sábado. 15 dc Outubro de 1919

7- - •

3

VOTAÇÃO SECRETA PARA 0 REAJUSTAMENTODOS PECUARISTAS

O projeto em tramitação na Câmara envolve "interesse

de classe" e não foi examinado pelos órgãos técnicos —O expurgo dos militares extremistas, o trabalho dos sa-

lesianos e mais uma p roposição decorrenteda desvalorização da libra

OS DEPÓSITOS DAS AUTARQUIASEmendado no Senado o projeto da Câmara sobre 0 assunto

UM REDATOR DE "FOR-

IUNE", ENIRE NÓSChega hojt ao Rio o iornallita

norte-americano Herbert Solow, Re-dator de "Fortune", Solow pcima- Comcçou ontcm a scss50 do ção dou membro» do Poder Le-, brasileiro, o exercício de fun-neceri entre nói por iigumii «-;scna(j0 com _ idturn, (cita daigislatlvo como contribuinte do;ções consulares. O parecer foi

O problema da criançaem São Paulo

instituto de Previdência.

COMISSÃO DE FINANÇAS

A Clman encerrou onlem i ie-mana parlamentar com uma sca-ilo curta e diluída cm pequenosepisódios dc significação iccundi-ria, mis prometendo para a lema-na vindoura algumas tardei agita-das, Essa promessa n.ln ie ttl prò-ptlimente no plenário, onde • reu-nl.io (oi levantada As dezessete ho-ras, por haver esgotado a matériada ordem do dia, Juntamente coma lista de oradorca em expllcaclopessoal. _"_.»-»_ a Mesa, enquantocorriam oa trabalhos do plenlrlo.alrayél de doli fatoa: um d.Ics diarespeito ainda ao novo reajusta-mento dos pecuaristas, que Umdado muita discusslo e dividido osdeputados em duas correntes cor-traria», Componente! de uma dei-a.s correntes, qut defendem nel:-radamente a aprovação do projetode reajuatamento. tentaram Junto1 Comlulo Diretora que a matériafnsic logo Incluída na urdem do dia.embora nilo lenha havido, sequer,a publiot.n. prevista no Regimen-to. A Comissio de Finanças, i ver-

dade, Jl concluiu a sua tarefa, masapenas se publicou um documentoqualquer "para estudo".

Deputados da outra corrente, en-tretanto, que consideram o novoreajuslamcnto como "sangria cri-mlrfoia nos cofrea da Naçfto, parabeneficio de uma minoria", estlodispostos a iniciar na temana prò-_>ims uma etapa de combate decl-dldo e firme, sustentando principal-mente que o projeto nAo foi objc-to de exame de "comlsi&o técnica"isto é: competente para se pronun-ciar lAbro pecuária. Havia uma co-misslo especial Incumbida de estu-dar o problema, mas se extinguiupor lôrça de dispositivo do novo Re-«intento. Existe a comissão penna-«mlle de Agricultura, que tem atri-buiçlo expressa par* opinar sobreassuntos dcsia natureza. E .ase or-g.lo nlo foi consultado. Somente ¦Comissio de Finanças falou, Umi-tando-se ao .aspecto financeiro daquestão, 1 posslbllldsde de conce-der-se o abatimento das dividaspleiteado peloa devedores do Ban-co do Brasil.

Os que desenvolvem esse argu-mento'preliminar estlo dispostos arequerer da Mesa duas medidas,qut consideram Indispensáveis:

a) Audiência da ComlssAo deAgricultura e também da ComlssAo

de Justiça, que Igualmente nlo sepronunciou sobre as emendas apre-sentidas ultimamente ao projeto;

b) Que a votação da proposiçãoteja feita de modo secreto, dc acâr-do com disposição do novo Regi-mento, que prcvl a dellberaçlo tl-gllois para os projetos que envol-vrm "intertise de classe". Tal é ocaso do que reajusta as dividas depecuaristas.

Initste-se, por outro lado, na ld.»iade que alguns deputados, que slopecuaristas, se dim por Impedidosno momento dt votaçlo, para quenlo "deliberem em causa própria".

O EXPURGO NAS CLASSESARMADAS

O outro fato a que nos referimosno começo: chegou 1 Mesa o parecer ds ComlssAo de Justiça tóbreo projeto que dispõe a respeito doexpurgo dos militares extremistasda: classes a:m_das, Essa peça foimandada 1 publicação Ontemmtimo,

Trata-se dt outra matéria quesepara * Câmara cm dois grupoa,um constituído de liberais, que vêemna proposição um possível Imtru-menlo de perscgulçfici cegai a«1 uantos militares nAo "rezem pelacartilha" do governo; e outro queapoia a proposição Incondicional-menti,

OS SALESIANOS E OS MENORESABANDONADOS

Dunnte a sessão, no plenArto, oer. Café FUho tratou, Justificandoo projeto por éle enviado A Meia,da obra doi padrei taleilanoi noBrtlll t especialmente no Nordea-te, naa reglfici teml-blrbarai, ondecssi ordem de' religiosos tem con-«.guldo qusse o Impossível, dedl-cado a um .trabalho de catequeicdoi indlot e de amparo As popu»laçSci pobrei — trabalho que reailza praticamente lózinha, sem onecessário apoio oficial.

O projeto apresentado visa dar umpouco de sjuda aos saleilanos numdos aetôrei em qué operam: nocampo da assistência aos menoresabandonados. No Rio Grande doKorle — conta o sr. Café Filho —uma senhora de numi lnez de Bar-ros, d* ftmllia dai mali distintasdo Estado, observou * atividade doipidrea nesse particular • deixou,*o morrer, o palacete em que r«-¦Idli, em Natal, para que fosseentregue a eles. a fim de que sefundasse um instituto de ensinopsrs menores desamparados. A Mis-são Salesiana tomou conta do pré-dlo, Instalou-se mas nAo pode maisque abrir e manter um curso dcalfabetização. tocado para a fren-te com sacrifício! de ioda espécie,inclusive Jl rtctbeu proposta* paravenda do edlficio, uma du qualifalava em quatro milhões d* cru-zelros. Mai recuiou t tôdti, Imii-lindo tm dar ao palacete o deiti-Do previsto por don*. Inez Barreto.

Para qut oi rellgloioi possamreillztr o seu trabalho, o projetolhes concede um crédito especialdc três milhões de cruzeiros.

Amazônia icja invadida", O sr. referir-se. entretanto, para «ozar] dedica «oCoelho Rodrigues leu mensagem rc- j do beneficio, a mercadorias com-cebldas pnr êle de associações ru-j prccndldas nas categorias menclo-rais de Si*io Paulo, contrlrlas 1 nidu no artigo 2.* da Icl 112, deemissão de títulos ou taxas que outubro dfstc ano, que prorroga aonerem os pecuaristas. j "lei de licença prévia"

Durante a visita que fez o governador Adhcmar deaprovado. I Barros à cidade sorocabana de Assis, ouviu a reportaecm

O sr. Mathias olympio oferc- 0 sr Carlos Prado, diretor do Departamento Estadual aaceu parecer favorável ao projeto' rrjanr_. e aue lá presidira à inauguração do Posto Fixo

,-hic abre credito rie Cr$ .•••!„ A pAcin Vnlantr- de Puericultura montado numa mag-cesse as Noções Unidas como Esteve reunida a Comissão de,77.600.00 ao Poder Judic'ir0 i.:?^ ambulância doada nela Legião Brasileira de As-"único órgão de congraçamento Finanças, perante a qual o sr para ocorrer a despesa de pcs-|iimça ambulância aoaua Pe »"*•"" ,„,.,„„,universal" e ao mesmo lempo!Ferreira de Souza ofereceu ptt-jíoal e mnt.riol do Tribunal ne- sistencia e entregues a.população daquela zona.

•apelando para aquela Casa lc-1'reccr favorável, que foi aceito,;gional Eleitoral de Santa Cata-Solow ii ocuparA, entre outroí Xj.sjyj „0 SOntido d. quel ao projeto que concede isenção! rlna. O projeto nãn pôde ser vo-

asiuntoi. de reportagens cm _"n" jprcst|g|Ci por t0dos os modus. alde direitos de importação para, tado, em virtude dc pedido dcdes lojaa desta capitai, dede que QNU incjllsjve decretando fo-' volumes destinados ao Convento vista do sr. Ferreira dc Souza.s revista para a qual trabalha se »» , d ü,_ 24 dc oulubr0t a SCr|N. S. da Piedade dos Capuchi- O sr. Ferreira de Souza ofe-

colhendo elemento, para , __ mttím 0Umdol. trabalhos destinados Aquela pu-; . á ^m m„morial d„ Uniâobicado O lorn, Ula que óra nos. fc £, , dc Estudantcs. exor-yh Ia tem P«l-"». <• «•' ° ° tando o Senado a que reconheperlodlsmo doi Estados Unidos,ocupmdo em "Fortune'", h* vlrioianos, posto alto no corpo redato-rlal,

campo comercial.

Na ordem do dia. encerrou-se ,a! O ir. Florei da Cunha fés recla-dlscuiilo de cinco projetos, um! n"fSo "'ativa ao andamento dedos quais abre crédito especial de| propo.lçSo por éle apreientsda hA

algum tempo, concedendo sni-il.iao tenente Salomfio Mallna, pres"

quais abre crédito especial200 mil cruzeiros para auxiliar oCongresso Nacional de Jornalistas,a ser realizado na Bahia. OutroIsenta oa motoristas de repartiçõespúblicas de dupla contribuição paiaInstitutos de Previdência * Caixasdc Aposentadoria e Pen.ões,

HA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DEMINAS

Autorizada a execução das .obras da usina hidrelétrica da

rio Santa Antônio

Dlo das Nações nhos da Bahia. \l

ASSISTÊNCIA A ZONA RURAL

"Pela primeira vez na história administrativa do paíse«uHrpa«c_rC^av"rAver aceito' - dlssc-nos o sr. Carlos Prado - extende o governo as

A DESVALORIZAÇÃO DA LIBRAE A ANISTIA AO TENENTE

MALINA

Em conseqüência ainda da des-valorização da libra, o sr. DanielFaraco apresentou projeto asscgu-irando aoa exportadores de produ-tos, cujos mercadoi te encontrem

• nos palies de moedas deprccladni.até o limite do valor das exporta-

Mu Horizonte. 13 (Da sucursali- Foi multo rAplda a ic.slo de»».o> dn Ase: nbléla Legiilatlva, naqual «penas houve um orador.Além de projeto em <iis.ii.--o mi-clul, apenas dois projetos em tercelra dl_cu._íto (oram aprecl.»ido's evotados. Foram elos o de n PM,que autoriza despesas pnra a exe-rite__ dns obras da usina hidro-

vado por um pidlclo dr informa- ] elétrica do Sallo Grande, no rioçõei feito ao Executivo, no «entldo j Santo Anlonlo, e abre o tcspectl- ca" mandando qiic" os deiíósitoBde uber doi antecedentes do oll- Vo crédito especial, e o de dtts autarquias feitos nos Bancosclil. que fêz parte da F.E.B e é 1 .Bl. que autoriza o governo a fof~cm devolvidos, havia provo-

e condenado depoll por havei o.e-I recldo resistência 1 Policia, qu-j-i-' do esla Invadiu e depredou u i •i clnas do diário comunis'.» "Tvllw-I na Popular". O representante gaú-I cho responsabiliza a C0m'si,.o de. SejurançiN Nacional pelo congela-I njento do projeto, obri rindo o re-

lator a explicar: o a: .»_o era motl-

U„i'das I O sr. Francisco Gallottl pro- pela Comissão, no. projeto que SUas vistas, as suas mãos, 0 seu coração generoso para aEm seguida, o sr. Melo Via- nunciou-se pela aprovação do| concede pensão especial a viuva. espoliada zona rural, só visitada pelo fisco insaciável e

na Justificou várias emendas de projeto da Câmara que dispõe:e filhos menores de Rf-inalrio , políticos Èm véspera dc eleições,sua autoria no projeto da Cfi-; sobre favores concedidos a com- Otávio Alves de Brito, falecido, ¦** _ . Adhcmar dc Barros. viu o pobre domara. que altera a vida finan-; ponhia teatrais, o dá out.ras pro-! cm vlrtud. de acidente cm ser-, Ve ™™'

cheirar o dia dc sua redenção, através des-

ffiWS^ Aba»» Pa-V 'osr.

ismar de Does ntoreceuj JKffi^ revoluciona-lõ de dinheiro c outros valores1 recer favorável tendo o presi-, parecer contrário à emenda rie rj0< fllie é o Posto Volante de Puericultura, aue cnireniadas autarquias no Bnnco rio Bra-I denlc designado o sr. Vespa-) plenário no projeto otic cria car- as

'pjorcs estradas todo santo dia. com sol e com chuva, lc-

-¦" " "- - ¦", ¦!••"• ftI"!i»' ""<¦¦¦' relatar o.**os isolados, de Pavimento ofe-; ^d0 em scu bot0 a palavra que instrui, a palavra quetivo. no Quadro Permanente dol.?,*»»»'' c " *\" ""' *_ w__,_r,_ _ _ riu. „„„ aiimpnta- cMinistério da Güsrrfli A Co-; ensina, a pa>_vra que conforta e o leite que^limema^j

sil ou noutros Bancos garanti- siano Martins pararios pelo Estado. O sr. Melo vencido. I tivo. no Quadro Permanente dViana, numn das sins emendas, O sr. Francisco Gallotti rela- ¦ Ministério da Cu^rra. A Co-i »•¦¦-¦ - •—.**;•*- -- .; -.„-_,-_'_ „nf„rmlH.ili>.manda acresceiita.'que tm.de- lou favoravelmente o projeto que1 missão entretanto aprovou, pnr mais os remédios oue curam suas mazelas eenfermidades,pósito seja feito mcrll.ntc Juros; fixa os vencimentos dos minis- maioria de votos, n emenda; desde o slmnles virmifuRO a heróica penicilina.1 tros de Estado. O sr. Ferreira de, cuio icôv é o scüiilntc: é bem "A Ambulância da Fraternidade", da brasilianuais minlmos de 6 **_ nos de-pósitos a prazo de s».is mesesou dç 4 í. em conta corrente demovimento. Terminou o sr.Meio Viana dizendo que a cir-cular rio presidente da Rcpúbli-

Souza apresentou emenda su-pressiva ao artigo 3.° a qual orelator negou o seu voto, O arti-go 3,° do projeto é o seguinte:Art. 3.° — Esta lei produziráseus efeitos a contar de l.° dejulho do ano cm curso".

Posta em votaçío a emenda.

çêcs que tlierem, preferência para andamento o projeto, Independente- j ,cnl|_|0 de aer Instalado condignaobtençAo de licença fcrévla para as i mente das Informações pedldss pela! n.(n.r, em predio próprio, o GruImportações pagAvels nas mesmas Comi«fSo, mas ainda nao forneci-: po Escolar "Adelaide Bias Fortes"moedas. Essas ImporlaçOes devem I das pelo governo.

Financiamento à lavoura do caféAprovado um projeto nesse sentidopela Comissão de Finanças da Câmara

de Barbacena. It;ícrlu-se o orador nue. na própria cidade de Barb.icena, fOra Informado de ísse es

Na sessão ontem realizada l passagens gratuitas aos estu-pela Comissão de Finanças dn dantes dc todos os cursos, noCâmara dos Deputados foi periodo dos férias escolares, nasaprovado — dc acordo com o linhas de cabotagem mantidas

porlador da Grande Cruz de Com- adquirir terrenos, em Ponte Nova. cn~jn'»randc" bãibúrdlli c"tinha "foi aprovada por maioria. O

bate. a fim de neles ser Instalado »"* mwmo s|do uma medidu injusto! presidente designou o sr. Al-o sr. cirno Júnior prometeu •<>-1 *

Ao finTl°«iB *css»o o sr.' Llmi\w.« com certos bancos, oue fo-j tredo Nasser para redigir o ven-mar providencias para que tenha ; clji; vèlòulòu-'um apílo no; ram grandemente prejudicados.-cUJo. _..._..„' passando-se A ordem do dia,1 O sr. Álvaro Adolfo ofereceu

foram aprovados os seguintes parecer favorável ao projeto queprojetos oriundos da Câmara: j autoriza o Poder Executivo a1) — que revoga dispositivos do|«*brlr, pelo Ministério da Fazen-decreto que alterou a carreira dei SJ?' „° crédito especial de CrS

, tccnicolo.-íifta rio Oundro Penna- 30.000. OOO.OO, para atender alado de coisas se devia ao nome |Jentc ,)„ Ministério do Trabnlho:1 oespesns com a propaganda dodo Grupo Escolar, ligado que * »U) _ one reconhece rie utlllrin- café no Exterior, no presente "-¦"¦-- ""**"« "¦* """'^

pública o Instituto "Oflr ' '" --•---¦ —Lolola" rie proteção e assistén-cin á infância dn Pará); 3) —.brindo crédito dc CrS ......SCO.OOO.dO para auxílio no VIIICongresso Brasileiro de Higiene,a renlizar-se cm 1950 cm Rccl-fe: 4) — reconhecendo de •itill-dade pública a Liga Contra n

'Acrescente-se o seguinte pa-jdade _ bem a «Ambulância da Saúde", da eugenia, que"Paninrafo - tf provimento promove a recuperação fislea e espiritual do heróico

dt»7.!W»o.ndM^ "Jeca Tatu" .que até bem pouco tempo, viveu completa-será feito mediante concurso de mente à margem da civilização".títulos e provas, tendo prefe-j

DÉCIMO POSTO VOLANTEprovas

rência nas respectivas nòmcações os que já exerceram o ma-gietério no Ministério da Guerra.

Em -virtude dn nornvação da

parecer favorável do sr. Orlando do Brasil — o projeto aueregula o financiamento da la-voura cafeelra, nos períodosagrícolas compreendidos nasentresafras, isto é, entre 1 denovembro dc 1949 e 31 dc ou-tubro de 1952.

Finalmente, voltou-se aoexame dn proposta orçamenta-ria para 19a0, na parte referên-te ao Ministério da Educação,e Saúde, aprovando-se maisalgumas das emendas apresen-tadas em plenário.COMISSÃO DE TRANSPOR-

TES E COMUNICAÇÕES

Na reunião de ontem desseórgão técnico foi examinado oprojeto que manda conceder

"Pecuarista" julgados gyg

pelas companhias de navegaçãooortencentes oo Patrimônio Na-cional. Depois dc alguma dis-cussão, o sr. Eunápio de Quel-roz pediu vista do substitutivoapresentado pelo sr. ManuelNovais»

Foram ainda aprovados, ospareceres favoráveis apresenta-rios pelo sr. Eunápio de Quei-roz, aos seguintes projetos: queautoriza a criação, durante opróximo ano, de um serviço cs-pecial de telegramas de textolixo mediante o pagamento detaxa reduziria; que instituia g c n cias postois-telegráficasnas vilas de Itacuruba, Itaqui-ílnga, Sâo Miguel e Camucitu-ba, no Estado de Pernambuco;que cria estações telcgráficaBnas vilas do Lnpinha e Confins,município dc Lagoa Santa, Es-lado de Minas Gerais; que au-toriza o Executivo a criar uma

postal-tclegráfica cm

tuna das facções local» em ItlHi.» „y,t,il™co»n o slluaclonlsmo. Esse ponto ?c.P.u?."c.afoi contestado pelo» srs. Bolívar deTrcltas e Taria Tavares, ambosmostrando que o estado de rnlsn»era muito antigo, anterior ao atualgoverno e que ili existiam lei eprovidencias oficiais para reapa-relhamento desse estabelecimentode ensino e, mais ainda, o doGrupo Escolar "Crlsplm Jaqucsi _

~~..r_0 pats\: _)" _ abrindo

Bias Fortes", o tr. Uma . Ottlma- c|.^|,0 c((pecial de CrS 33.100.00ra*« terminou apelando diretamen- 't Tribunalte para o governador do Estado e, K*IÍLI.i4 Jl- M«,«"ha__.para o sccroiarlo da Educaqüo no

"Evidentemente, com este novo «po dc swvlco -emenda, o presidente designou o prosseguiu o diretor do Departamento Estadual da Lrian-sr. Alfredo Nasser para redigir ça ____ criou-se verdadeira "Puericultura a domicílio , ao vencido. ¦> .7 ¦ > mortalidade infantil nos municípios visitados pelas am-

&&_&£_ l^f^^&Lbulânclas. têm sofrido uma queda fragòrosa, uma quedaveríical. Nem podia ser por menos. Uma vez que estamoscombatendo frente a frente os dois maiores "papões" danossa infância, que são a fome e a ignorância.

Em Assis, o governador Adhcmar de Barros inaugu-rou o octagéstmo terceiro posto e o décimo posto volante.

! o projeto que estabelece quotasde consumo rie fio rie sedn natu-ral nas tecelagens e malhariamnstranrio-se de acòrrio rom ooarecer favorável do relator, sr.Santos Nevfs. O projeto não foiTOtr"tnnt0 vni;?:Z£n["titl0-\

Que^izVm^sses a-*«arismos? Dizem que São Paulo, sobdo a opinião da Snci--riarie Ru-|a é?idc do Soclal-Prog**essismo. possui sozinho mais pos-Dttrvpl Crt'sc hnver nn

sentido de que ambos os GrupoaEscolares venham n ter InslalaçBcs

Eleitoral rio Mprnnhfio: 0) —sbrlndo crédito de CrS RO.000.00para pa._nmento ao Poder Judi

condi-mas em predios próprios. AJclárine7) — oue nltera a reda-sessio foi encerrada apóa. I ção da lei que facultou a insrrl-

exercício. O parecer do relatorfoi aprovado.

a StPdííK n«: ros^Òüê tõdos"os" Estados do Brasil reunidos. É precisoesclarecer que foi nas terras de Piratininga, ha 23 mesespeito das emendas ao projeto

que dispõe sôhre a organizaçãojudiciária do Distrito Federal.A matéria não pôde ser discuti-da e votada em virtude rie umpedido de vlsla do sr. Ferreirade Souza.

O sr. Alfredo Noves opinoupela aprovarão do projeto queautoriza o Poder Executivo a,medlfnte rcclDrocidade, pcrml-tir ás Missões Diplomáticas,acreditadas Junto ío governo

teria.

COMISSÃO DE JUSTIÇA

Consagração popular do nome do Brigadeiro(Concluslo da ultima pi|lna)

lorte dos gabinetes oficiais.Abaixo os candidatos de gabi-netes e que venha a cândida-tura independente, cuja futu-ra administração não dependade compromissos ou conchavosque ainda estão causolido tan-to mal ao Brasil.

Venha o Brigadeiro!"

rpoír fnvcável ao veto dn pre-feito aposto ao projeto de iclmunicipal oue "reduz parn 25cnós o t"mno de serviço paraaposentadoria, com vencimentosintegrais, nos "mngarefes" c ou-tros trahnlhadores cm tarefas dcIdêntica Ins^lnViri^de no Mata-do'"-o Modelo dc S"ota Cruz.

Também o sr. Ferreira dcSouza apresentou, como relatordo vencido, parecer contréHo ao"¦ "¦' —^ ™* 1£$^oÃ^ íl

diferente a um professor. Seria Congresso Nacional, e para ostrair a minha vocação, seriatrair a verdade, seria trair oespirito, se eu abandonasse nestahera a mesma mocidade desas-snmbrada que me levou a pe-dir. da praça pública a anistiados presos políticos cm 1945, A

atrás, rodou o nrlmciro posto volante dc puericultura, nomunicípio de Santo Amaro, graças à iniciativa do gover-

Reuniu-se a Comissão de Jus-'nado-do Estado,tica, tendo, inicialmente, o sr.l "Estamos com dez postos volantes e o governadorAioisio de Carvalho, como rela-,'deverá inaugurar mais treze no mês de outubro."tor do vencido, npre.-^ntnrio pa-

POSTO FERROVIÁRIO

O BANCO rLUMlNENSE ETROS ASSUNTOS

OU-

' 0 sr. Carlos Pinto termlntiu dls-

curió iniciado na scssilo anteriorsibre o fechamento do Bluico Flu-minense da ProduçSo. mandando â..Isra requerimento em que solicitaito ministro da Fazenda as seguin-tes lnforma;ícs:

"l.a — quais os motivos que le-varam o Banco Fluminense da Pro-duego « requerer concordata?. _.• — Em quanto monta a impor-V.ncia dos títulos redescontadospelo Banco Fluminense da Produ-çio. na carteira de redesconto doBanco do Brasil? »' 3.* _ Alem dos titulos redescon-tados quanto o Banco Fluminenseda ProduçSo deve ao Banco doBrasU?

4.* — Quais sio ss garantias queo Banco Flumtnenje da ProduçSoofereceu ao Banco do Brasil em•usa dividas existentes?

8.» — Em quanto montam osovaes Individuais dos' diretores doBanco Fluminense da Pioduçilo noBanco do Brasil?"

Depois, o sr. Gofredo Teles tam-bém concluiu discurso começadoanteriormente, contra o Institutod* Hllels Amaiônlca, sustentando-re* -o Brasil pagará para que a

por pecuaristasQ vibrante comentário de um

criador mineiro ao proje-tado "reajustamento"

De Pedra Azul (Minai Gerais)recebemos a seguinte carta:

"Na qualidade de criador dc gadovenho pedir a v. s. r divulgaçãoda presente carta, firmada pelo co-Irga Traslbulo Alves Torres, cujoassunto é de alta slgnlllcaçio nomomento, por quanto o CongressoNacional, mal orientado c mal con-durldo, quer Tazer aprovar uma leide reajustamento, Iníqua e antl-patriótica, onerando a vida do povobrasileiro em beneficio de um gru-po de aproveitadores, ao tempo emque se estabelece uni precedentepernicioso quando as demsls cias»tes estiverem em crise.

A aludida carta se baseia no tatode duaa entidades prestigiosas, taiscomo a Sociedade Mineira de Agri-cultura o a Sociedade Rural dcUberaba, se terem dirigido ao cria-dor Traslbulo Alves Torres, pedin-do auxilio monetário pró-reajusta-mento das dividas dos pecuaristas.

Meicccndo o favor da dlvulgaçSoagradece e subscreve-se de V. a.admirador alento, Aurlno dc AI-meida."

O documento a que se refere acarta acima * o seguinte:

"Srs. representantes da S.M.A. cds S.R.U.: Chegou-me is mios acaria que me enviaram, aollcltan-do auxil.a para o que resolveramchamar "Campanha Pecuarista".

Antes de entrar no assunto, de-claro aos senhores que nâo sou ps-cuarlsta; sou fazendeiro â antigavenho dr época em que as dividaseram obrigaç&ea do devedor; soualada do tempo cm que tudo se fa-zia para saldar os próprios débitos,sem publicidade vergonhosa, baju-laçSo a flgurics da política, semsabujlce, com dignidade sóbria dcquem cumpre um dever.

Pecuarista, hoje. quer dUer pos-auidor de vclhacarla, mi ie, espèr.teza e talta dc escrúpulo! dizer-seum cidadão honc-to pecuarista, valepor uma declaração pública de de-sonesto e passa a ser olhado, pelopovo pagante c mártir, como umaventureiro perigoso ou um paras!-ta desta depauperada naçAo.

t. pois, como íszendclto, membrode uma classe, produtora a nãocomo estorquldor do dinheiro pú-bllco, que me dirijo aos senhores,respondendo ao op.lo a/litivo daclasse pecuarista, ISo bem repre-sentada» pela Sociedade Mineira deAgricultura e pela Sociedade Ruralde Uberaba.

Vejo, com pesar, que os senhoresesta. cegos pelo desejo dc enche-rem-se de dinheiro dado, adquiridosem trabalhol Que tem a naçio eas outras classes que se privaramde tudo, que os pecuaristas nadas-sem em ouro, enchessem cassinos,enriquecessem prostíbulos, vendes-sem zebús a milhares c mllhóes dccruzeiros?

Lembram-se os senhores defen-sores du reajustamento vergoutoso,da bailarina que recebeu uma ouduaa dezenas de contos para dei-vai-se fotografar montada num boicampeio? Lembram-se dos bola la-vados com champanha? Da Casa deMinas, onde uma conccrllnlsla to-cava peças a qulnhsntos e mil cru-zelros. dedlcsdas a zebús célebres?

Recordam-se. por acaso, os defen-sores do reajustamento iníquo, daorgia de gastos, dos brilhantes, dascasas faustosas. das despesas extra-vagantes e ridículas dos "nouveaux

rlchcs" daquela época de loucurazebuittica? E os desvios do dinhel-ro do Banco do Brsell para finsIneonicssâveís?

Por que. hoje. numa época alll-Uva e Incerta, vamos arrancar dcum povo que precisa de tudo. quevive a mela raçSo. recurso» parapagar extravagâncias, loucuras, lt-

Inópolis, Estado dc SãoPaulo, além do várias outras,proposições dispondo sobre ma-iéria idêntica. s

COMISSÃO DE VALORIZA-ÇAO DA AMAZÔNIA '

Voltou a reunir-se ontem aComissão dç , Valorizqçáo daAmazônia, tendo-se resolvido,cm face das disposições do no-vo regimento da Casa, despre-r.ar o substitutivo da Comissãode Justiça c adotar o que foraelaborado pela própria Comis-sâo. ficando o trabalho daquê-lc órgão permanente como sim-pies emenda.

no melo do povo que nao perdera e:isa oportunidade em es-colher seu Presidente".

O vereador Xavier de Araujodlrigc-se ao povo cm magníficaoração, interrompida de "vivas"ao Brigadeiro c às vozes de"Queremos o Brigadeiro em

le9-3,?;;-: ff $aVó fe^ I mesma .mocidade que, sufraga,mesmo lugar. InlCoit-s, a Cam- ^cTm d^monsK £S•j sim firmeza c dedicação uma

confiança absoluta no velhocompanheiro. Um movimento

tico do sr. Conde Pereira Ca**-reiro colocando a disposição doMovimento Pró-Britradelro aIliidlo Jornal (lo Brasil. E' uma(ibservacão histórica que cm

TRÁGICO DESASTRE NAAVENIDA VENCESLAU

BRAZAos últimos minutos de ontem, o

automóvel chapa 10-12-71, que tra-ligava em grande velocidade naavenida Venccslau Braz, desgo-vernou-se e colldtu-sc, violenta-mente, com uma árvore localizadacm trente á sede do Botafogo deFutebol e Regatas. O veiculo (leouliteralmente destroçado.

Foram trágicas as conseqüênciasdo desastre, O proprietário do vel-culo, uslne.ro Josó Ferreira oeCastro Chaves, morador a ruaAnchleta S. apartamento 002, rece-beu graves lesões e (oi conduzidocm estado descspcradnr para oHospital Miguel Couto, onde ll.ouInternado. Com éle viajavam doispassageiros: — Eduardo Rigolon,de 30 anos, comerciante, estabele-cldo i avenida Ataulfo de Paiva.tl-ll. que faleceu na ambulância;e outro que faleceu no local do de-sastre. Imprensado entre as feria-gens. Até o momento em que en-cerrávamos os nossos trabalhos, ocadáver, nio pudera, ainda, seridenüficado.

As autoridades do 3° Distrito es-tavam tomando aa providências dapraxe e esforçaram-se por locali-zar um hóspede do Copacabana Pa-lace Hotel, residente no quarto 30U,que estava ausente, mas era pes-tua conhecida do morto.

As 3 rturas da madrugada de hoje,conseguimos apurar que o morto nolocal do' desastre foi o tr, GeraldoRotundo, hétptde do Copacabana-Paiacc Hotel, procedente ds SioPaulo!

Observava-se um "crescendo ha (,p „,„ do ..MnvIment0 ,|a

de entusiasmo na multidão que Libcrüiçáo". Mns que m. gesta-já via dlstonclar-se a epopa dos ^c, quo prnoorçCcs. nue csplen-comidos. A cidade revivia os dor no comicio de hoje! O povo» ¦ . , ,momentos decisivos dc novem-1 seguro ef tranqüilo senhor de |«Wjgog J«•

ow se inicia ebro e dezembro de 1045. quan- seus destinos dono

^,^l«*^^do estava no auge então a cam- mo, com oca pnra a »l«c»o na- • particularpanha eleitoral, dos diferentes | cional o- grande cidadã.^.sem ,* A_ ^„ __par--d.»eMcora.ctospom-.«raiff^ dc Sâo Paulo" o maisaumentavam de significação. oWí ?e^k_ Alrum_ dos ' decidido apoia não poderá fra-povo desiludido çom o marasmoWtfW ^_^(^___m^0\«tmr. Tambím deve-se regis-reinante na política nacional' nt)uf g todos .recordam, neste trar q gesto altamente demoor..-não represava seus brados de | crande momento, o grdnde au-exaltação, os mais sinceros e cn-j's(.ntc, sempre presente no pen-lorosos, ao nome de Eduardo' samento de todos os democrá-Gomes. tas: Virgílio de Mello Frnnco.

Ao assomar à tribuna o gene-' »SeeTnr^nun_Íà um ornais ¦ «rtos momentos não sâo'os ho-ral Euclides de Figueiredo, o SM°Tl5S.rÍS? dMÍS SSSSSS ,"Aqui dessas escadas quando i "',?"to,?, ,m„n,i °f. "S?"1'?."16^ I' r,,,,,f*«d. assinado cm julho dd

Octavio Mangabeira voltava do 2f.h_. irtSSS £VÍ_?™„_?.r_.£« *1846exilio. alertou ao Brasil que. a « ''o d .vida de que venceremos |

povo prorrompe em esfuziantesalva de palmas. A vibraçãoera apoteótica. Começa: Patrl-cios! O Movimento NacionalPopular pró Eduardo Gomes hádc compreender as cautelas que

funcionários das respectivas se-erétarlas.

Ainda o sr. Ferreira de Souza,designado relator do vencido,apresentou parecer contrário aoproleto oue isenta dc solos osrecibos dc assinaturas dc todosos jornais dos Estados, diáriosou periódicos, desde que o precoriefsfs pr^oatiiTs nâo exceda deCr.t 100.00 anuais

Em seguida, o sr. Atilio Vi-vaqtia leu parecer cm oue semanifesta pela constitucionnlida-de do proleto de lei de autoriado sr. M(>lo Vinna que autorizao Poder Er-rtitlvo a colaborar,com dez milhões d« cruzeiros, naconstnwSo do cdlficio-séde doClube rie Enocnharia.

Prosseguindo. o sr. Ferreirado Souza manifestou-se fovorá-vel do proleto de lei aue nnrovao Convênio sobre marcas de in-dltstrins e dc Cnmírclo e Prlvl-l-"»los de ivpr.(.!.n entre o Bra-.«•'1 e a Penúbüca Orientil do

"São Paulo, daqui a 15 dias, vai assistir durante aSemana da Criança, à inauguração pelo governador Adhe-mar de Barros, do primeiro posto ferroviário de pueri-cultura na América Latina, que servirá a uma zona des-provida de toda assistência", — concluiu o dr. Carlos Pra-do, diretor do D.E.C. •

Do Serviço Noticioso Propago___^__\

Turfe: Última horaffj^Sucesso excepcional dos leilões de ontem —

Vendidos os vinte e três produtos do HarasGuanabara, por mais de cinco milhões e meio!

Ao contrário do que se verificara Severlno Pereira da Silva. Endlcssnas duas primeiras noites, revestiua: de excepcional brilhantismo oIrllio de ontem. As honras coube,ram ao Haras Guanabjra, dos IrmãosRoberto e Nelson Seabra: todos osseus vinte e três produtos foram ad-qulrldos, por bons preços, perfa-zendo o total de malt de cinco ml-Ih&es e melo de cruzeiros, o quevem a constituir urri recorde ex-t r.i ordinário!

Também tiveram magnífica acel-t-.ç.lo os pótros do Haras Bela Espe-rança e da Fazenda do Rio Grande.

Eis a relaçilo das rendas efetuadas.

lutn não cessaria com a vitóriaurgia lutar multo ainda para acompleta redemocratização do

devo ter ao me pronunciar ¦ i KÍfB-m^mMSLi« f ürt'^ consolide no Brasil, regimennci-i.vi. como uionencís a pro- hu««,i«j„- «.'.uu«..»cura do homem justo. Procuram ,«n que «s Ifterdades publica.respeito da força que nos leva

para adiante. Como deputado,como membro da UDN do Dis-trito Federal o dever partidáriome obriga a observar certa dls-clpllna. a guardar certas reser-vas, essa submissão deveriarompellr-me a silenciar. Masaqui não está o deputado mas

iodos os obstáculos. Não temosdúvida dc que les*aremos o Bri-j

^^^^^g^ffiPW» MM ESPORTES EM

em vão quando iá encontramoso homem — o Brigadeiro Eduar-rie Gomes.» Por dtins vezes Ruyfoi candidato, e nâo se elegeu.Náo deixemos agora oue Eduar-do Gomes não seja eleito. E' anossa última oportunidade. E'u lider que depois de visitar to»

droelrat, pouca verionha de umgrupo parasitário c Inútil. Incapazde merecer crédito. Indigno de aerdepositário de dinheiro alheio?

Os verdadeiros fazendeiros, osque ttm nome a telar e filhos aexemplificar, n&o entram na cor-rida vergonhosa.

Lamento a Inconscl.ncia dos se-nhores qua vivem cercados das co-modldades da vida oficial dos pri-vlleglados, . lembtando-te de pedirauxilio para um movimento revol-lante que envergonhará seus filhosno futuro, se a vergonha renascernas geraçSes vindouras.

Considero um assalto ferât e ver-gonhoso a um pais Já exgotado peloh1.patriot.3mo, ambição a egoísmodaqueles que, colocados em posl-ção elevada, pelo povo. tudo fazempara extorquir àqueles que os ele-geram.

Os cacauicultores da Bahia de-rsm-lhes uma l!ç..o de decência ebom senso náo aceitando que piei-teassem para tles um reajusUmen-to humilhante. Ficaram á margemda exploraçlo.

Mesmo assim, os senhores tel-mam cm nfio compreender o exem-pio louvável; teimam, num gestode cegueira dourada, a pedir, arogar, a escandalizar e a revoltaros futuios pagantes das próximasorglaal

Esperando que as vendas lhescaiam e a consciência dòs ilustrespedlntss, desperte, attlno-me, comextrema admiraçío. Traslbulo Fer-ras forrei. Almenari, I de outubrodolMÍ," _.

elevou acima da massa por exigêncla sua. Estou com o povo emeu coração vibra uníssono como seu — queremos o Brigadei-rol E por Isso despido de qual-quer prerrogativa, venho aopovo para obedecer a sua or-dem. O povo é o que aqui está.clc pode (alar aos políticos, obravo ppvo carioca. Estouaqui para sentir a patpltação docoração dessa gente, trazida poressa mocidade intemerata _praça pública. Essa mocidaderepresenta o Brasil, e essa mo-cidade me disse que quer oBrigadeiro. Estou pois diantedos meus patrões de vez que opovo paga aos seus representan-tes, Trago aqui uma mensagemde Minas, que 6 um atestado su-gestivo do que vai pelo Brasilafora:"OlitJoira — Minas — Tenho.d satisfação de comunicar v.(•xa. que noticia movimento na-cional pró Eduardo Gomes foientusiastlcamente recebida èmOliveira e cidades próximasOeste mineiro pt Pouco iriterês-se que o povo vinha acompa»nhahdo entendimentos, para escolha candidatos, cedeu lugarviva simpatia' ante'lembrançanome glorioso Brigadeiro da 11-bertaçao sucessão- presidencialRepública pt Manifestação cs-pontAnca'povo, • precedendo pro-nuhoiamento partidos, está indl-cando caminho certo soluçãoatual crise política pt .Saúda-ções',' a) Francisco ,de Campos,.presidente,UDN de Oliveira.

, tste movimento.' já nüo é sódos estudantes, é do Brasil in-teiro, Me pede esse candidatoque está multo acima de nósmesmos. Olhai para,o céu por-_xtí já vem voando EduardoGomes. Sinto essa grande ava-lanche capaz de arrastar monta-nhas, digo aqui ao povo cariocac a todo ò Brasil — Nada im-pedirá a candidatura do Briga-deiro Eduardo Gomes. Éle deveaceitar nosso apelo e seremosfelizes!

Terminado seu discurso pro-curamos ouvir o general Eucli-des de Figueiredo que nos dls-se: "Um bravo ao ''Correio daManhã" onde sempre puderamse abrigar as grandes idéias doBrasil".

Prosseguem os discursos» A seguir ocupa o microfone ojornalista Rafael Correia de Oli-veira que pronuncia vibrantediscurso. O estudante StenioDantes é o orador seguinte, eempolga a assistínola quando"SM°,

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um homem do povo que só se do o Brasil, ensinou politica. averdadeira politica! que depoisdt receber dois ou tres milhõesde votos terá agora que recebercinco milhões e chegar à supre-mn magistratura do Brasil. Ajuventude que está aqui reco-lheu de toda a mocidade bra-sileira a melhor simpatia. Lem-bra ao povo que aqui no Distri-to Federa) o Brigadeiro é oPresidente porque aqui cie foieleito. Êle c pela autonomia doDistrito Federal e dará ao povoo direito de escolher o scu re-presentante. Cada povo tem ogoverno que merece c o Brasilnão merece êste governo, filemerece multo mais, èle mereceEduardo Gomes. Se o eleger-mos teremos então a certeza deque alguém olha por nós.

Vem a seguir o vereador Brenbda Silveira, popular represen-tante carioca ¦ que é precedidode grande ovação. Fala tam-bém o deputado Antônio MariaCorreia, representante do Piaui.A Dra. Maria Rita Soares co-nteça assim sua oração: "Esta-mos dc volta! Chegou afinal anossa hora. E' êste o momentode lançarmos a candidatura doBrigadeiro'. Surgem candidatos

3ue iogo desaparecem. O Briga-

ciro surgiu e ficará. Terminafazendo uma exaltação ao "Cor-rcio da Manhã" que cm todasas épocas»tem sido um porta-voz rio Brigadeiro.

Com a palavra o. operárioJiovani Batista Borges que diz:-r- "Em 1950 6 povo brasileirovai eleger com a mocidade onome do Brigadeiro. Os nosossadversários de 1945 serão entãonossos aliados".

rejam garantidas e em quepredomine a verdade e a ius-tiça".

O acadêmico Wilson Leite Pas-gos é o último a ocupar a tri-buna. Os estudantes organiza-ram então uma grande "torci-da" que termina com um bradoao nome do Brigadeiro. Nesteinstante confirma-se a sentençado povo — diz o acadêmico —o Brigadeiro é o candidato. En-quanto nos gabinetes os três _ .. grandes se reúnem à procura ln- estavam Já há vários meses semliii-iiiiiinsir.! Ai. nitmoi1 i \nrtt ti.fi I _ __.__.__.___i_______ .._. •

BELO HORIZONTEDelo Horizonte, u (Da sucursali

— Patrocinado pelo slluaclonismumunicipal, foi nprcscmado á Cá-niav.-i uma Indicação propondo adistribuição de dois milhOea dccruzeiros aos clubes esportivos. Amedida causou espccle na oplnlilopública, pois a municipalidade temalegado falta de recursos para resol-ver problemas de" fundamentalinteresse, como esgoto, rode e for-neclmenlo de água aos bairros, cal-çamenio, InslruçAo. Bnsta lem-brar que as professoras municipais

tcrminávcl dc nomes pcquenl»nos, o povo já tem um grandenome — o do brigadeiro Eduar-do Gomes. Nosso Movimentonão é um movimento de hosti-lidade. E' um movimento quevem lutando para impor, o quenos será fácil, o nome dc Eduar-do Gomes. A nação já se acos-ttimoti a respeitar esse nome, é

receber vencimentos, em razão datlegadn falta de numerário nos cn-fres municipais. Já foram dlstrl-buldoa aos esportes pela Piefeltu-ra doze milhões de cruzeiros, o quemostra que a situação de Belo Hn-rironte è Idêntica àquela que sedenunciou em SSo Paulo.

a nossa gorantia. c a garantia' A_,__ Vj,,„rA_ i-.„„,„„ ± _,.,_.„,do reaime democrático na sua;5?l_r?._E?UBJ?0._£?mea a Pr?s "

Fala o senador HamiltonNogueira

A palavra do senador Hamll-ton' Nogueira era a mais ansio-sasamente esperada. Sua apa-rição i tribuna foi saudada comcalorosa salva de palmas. Aatitude do senador HamiltonNogueira aderindo ao Movlmen-to dos estudantes teve a me-lhor das acolhidas. Reproduzi-mos na Integra suo oração: —''Não somos contra ninguém, so-mos pró-Brigadeiro. Não nosInteressam aqueles que fizerama desgraça do Brasil. Não nnsInteressa no momento a cortinade podridão que procura Isolaro povo da sua Intervenção dl-reta na escolha do candidatoque deve dirigir os destinos dopais. O que Importo no momen-to é a escolha de um tomemdigno que assim sela reconheci-do pelo povo brasileiro. O quee de espantar é que estejam aprocura desse homem quandoêle ai está na pessoa do Briga

do regime democrático na suumais alta expressão, puro e 11-vrc de conversações e concha-vos".

As últimas palavras do estu-dantc foram pronunciadas nomeio de grande ovação. Estavaterminado o comicio promovidopelos estudantes e que foi alémdas expectativas mais llsonjel-ias. Todos sentiam-se satislcl-tos por esse feito memorável.O povo ainda no local aclamavao nome do Brigadeiro e cente-nas de lenços brancos tremula-vara na Clnelandla. A cidadevivera um dos seus grandes diasde exaltação civica. e da, maisacendrada.

No local ainda ouvimos o po-pular Gerson Lemos que nosdisse a respeito do comicio —"Foi um grande espetáculo, Jáestava saudoso dos comícios doBrigadeiro. Desta ' vez esperoque meu voto possa icvá-lo defato ao Catete".

À mttcha do movimentobrlgadeirisla

Belo Horizonte, 14 (Da sucur-sal) — O Comitê MovimentoPopular Pró-Candidatura Eduar-do.Gomes continua a receber dointerior do Estado elevado nú-mero de adesões. A campanhaestá-se alastrando em todas asdireções, já tendo chegado 4 che-fia do Movimento, nesta capl-tal, mensagens de numerosas ci-dades, inclusive de longínquascomunas. Ontem, os dirigentes estudantes cearenses depois dcmineiros receberam manifesta- aderirem ao movimento em favorções de solidariedade de Aras- j da candidatura Eduardo Gomessuai. Mercês, Ouro Preto, Apá- dirielram ao brigadeiro Eduar-polis, Cordlsburgo e outros mu-1 do Gomes, o seguinte telegra-nlclplos. 'nia: "No movimento em que a

A fim de incentivar a campa- r-ncldade, sob aplausos geraisnha, os estudantes mineiros es- **8 nação, reclama a candidaturatão organizando entre o povo do eminente patrício a presi-uma cruzada de subscrição fi- dencla da ReoúbHca. o denartn-

[mento estudantil da UDN dol Ceará, fiel a sua voca«*»So histó-|r:ca. nor m»u intermédio, hino-• teci decidido apnlo «irrestrita! solidariedade a ísse irreorlmf-i vel movimento da consciência

Salvador, 14 (Asp.) —Os aca- <*-Ivlca do paK esperando oue odêmicos da Faculdade de Direi- 'mtriotismo de vossa excelência

dencla da Rcpúblicu, nas próxl-mas eleições. Os estudantes per-correram as redações dos jor-nais, concltando os demais uni-versitários a aderirem a cam-panha, dizendo dever dos es-tudantes empunharem a ban-deira de salvação nacional. Osacadêmicos promoveram aindauma série dc comícios,relâmpa-gos, percorrendo os diversosbairros através de comandos,culminando com manifesto con-vldando o povo para um grande"meeting", que será realizadono dia 29, para o qual serão con-vidados políticos entre os quaisdeputados Flores da Cunha eescritor Afonso Arinos dc MeloFranco, psra falarem na ocasião.

Apoio dos estudantes per-nambucanos

Reci/e, 14 (Asp.) —- Os estu-dantes da Faculdade de Direito,desta cidade, tclegrafaram aobrigadeiro Eduardo Gohnes. hi-potecando apoio a sua cândida-tura a sucessão presidencial,anunciando que vários comíciosrelâmpagos serão realizados nonróxlmo dia 29, ocasião em quedemonstrarão sua adesão k can-dldatura lançada pelos estudan-tes carjocas.

Estudantes cearensesFoftoI«r.ff, 14 (Asp.) — Os

nancelra.

Campanha pró-Brigadeirotambém na Bahia

to desta capital acabam de ade- mais uma vez seja posto ao ser-deiro. O movimento iniciado rir a campanha que está toman-, viío da pátria e da democracia,por np.gruta defltojbjjjü» ^MjiP >^ÍHLR*tt.la__l*l5W_li_«5»-.Alb«rto UaX Nunes'_5f____»'_j_|_D'»'J_^8_!'itM-S_-__^

FAZENDA S. JOÃO E GRAÇAFreedom (por Caalmb. e Tecla),

vendido ao sr. Juse Buarque de Ma-cedo. pôr'Cr$ -75.000.00.

HARAS ITATINGACcladon (por Shah ftuukli e Nec-

Urina), ao sr. Euvaldi Lmii, porCr$ 170.000,00, Cambucá (por Shabl.ool.l» e Várzea), ao sr. José Co-mes de Matos, por CrS 150.000,00.Cdromandel (por Prelúdio e LadyFox, ao sr. Marlno Machado, porCr} 100.000,00,

HARAS BELA ESPERANÇAKaila (por Lunar e Miss Chell

ti.» pur CrS 80.OOO.OO, Klvi-Ktvl (porScvctith Wondcr e Flylicll) por CiS70,000,00, e Karbollto (por Lunar eColombclla) por Cr} 80.000,00, ostrèa ao sr. Jorge F. P. MagalhUes.Kandv.i (por Seventli Wondcr eMcrmald) ao sr. Euvaldo Lodl, poiCr} 150.000,00, Kurd (por SevcnthWondcr e Ellncclantc) ao stud Jar-dim Botânico, por Cr} 185.000.00.Klrõsopo ipor Sevcnth Wondcr eBath Bellc) por Cr} 70.000.00 e Klac-son (pur Sevcnth Wonder e Trlqut-.mudai por Cr} 80.000,00 ambos aosr. Joílo S. Guimarães. Kurlosa (porSevcnth Wondcr e Tamboa) por Cr}135.OOO.OO e Kalvlo (por SevcnthWondcr e Bactcriana) por Cr} ....200.000.00, ambos ao sr, Josè Buar-que de Macedo. Kallope (por Lu-nar e Mary o( Scotland) ao sr.Adriano Costa, por Cr} 70.000,00.Kcamor (por Sevcnth Wondcr e Or-dental Love) por Cr} 120.000,00 eKlesel (por Lunar e K_relia's Last)por Cr} 80.000,00 ao ar. HenriqueRodrigues.

GRANJA PALMITALKlng Viclor (por Victor Hugo e

Xiriry), por Cr} 50.000,00: Kulso(l»or Viclor Hugo e Vlruryi, porCr} 40.000.001 Kldia (por Victor Hu-go 'e Wliic Busli), por Cr} -10.000,00;e Kami (por Victor Hugo e Drina),por Cr} 00.000,00. Todos vendidos àsra. Sarah de Magalhães Boeltcher.

HARAS BELMONTEChuva (por Brazüo e Sallmar), ao

sr. Caio Machado, por Cr} 30.000,00.Canlbá (por Bonnerman e Caroba)ao stud Vice Rey, por Cr} 125.000,00.Camella Flor (por Bonnerman eGrace) por Cr} 50.000.00 e Carta(por Bonnerman e Maryçabal porCr} .0.000,00, ambas ao stud Iracema Medeirosinundo e Tombola), ao ar. Adairl»'cí|_, por Cr$ .in.ooo.tio.

HARAS DARK PRINCEGay Prince (por Dark Prlnce e

JorimS), ao sr. Euvaldo Lodl porCr} 50.000,00.

HARAS GUANABARAAccordeon (por Hunter's Moon e

Achray), ao sr. David Haad porCr} 160.000,00. Algarve por Hunter'aMoon e Allan Waters) ao sr. JoséRodrigues por Cr} 310.000,00. AnneBoleyn (por Hunter's Moon e AnneClyford) por Cr} 100.000,00, Cuca-rrcha (por Hunter's Moon e Cuytta)por Cr} 310.000,00, Parthenon iporHuntcr's Moon e Parchment) porCr} 170.000,00, os três ao sr. EurlcoSalgado. Sariy Rose Ipor Hunter'aMoon e Sast Glen, ao sr. AguiarMelgaço por Cr} 140.000,00. Falrplay(por Hunter's Moon e Falrly Song)por Cr} 310.000,00 e Indiscreto (porFelicitaiíon e ln Ltick por Cr} ....ZSO.OCO.OO. ambos ao sr. Jorge Ja-bcur. Red Moon (por Hun ler'.Moon e Red Blddy) por Cr} 160.000,00 e El Gaúcho (por Fellci-latlon e Eolal por Cr} 270.000.00 aosr. Afonso llenriqucs Campos. An-kara (por Fellcitatlon e Analcna)ao sr, Fred Anderson. por Cr} ....210.000,00. Croydon (por Felicita-tlon e Crown Jervd) por Cr} ...._20.00O,OO. Honoluln (por rdlcitaüon¦ HoBor») m c_tmoo«>-, •»'».

(por Fellcitatlon e Enamel Eyes),por Cr} 200.000.00. My Love (porFellcitatlon e My Beautyl, por Cr}290.000,00, Raiutoon (por Felicita-tion e Radiant Prlnce») por Cr} ....301.000,00. Silver Lass (por Bahram egnlle Ipor Fellcitatlon e Parlty) porSllvcr Star) por Cr} 350.000,00, Pi-Cri 310.000,00. todos ao sr. RogerGuthman. Bananal (por Bala Hls-sar e Barreira)", por CrS 270.000.OOao stud Jardim BntSnlco. RIvera(por Fellcitatlon e Rlvlerá) ao sr.Euvaldo Lodl, por Cr$ 180.000.00.Chapultepec (por Bala Hlssar eChartreuse) ao sr. Henrique Rodri-gues por Cr$ 225.000,00. Volage (porrelicltallon e Volcânlca) por Cr|150.OOO.OO e Madrlgal (por Felicita-tion e Mab) por Cr} 300.000,00, ambosan sr. Osvaldo Costa.

FAZENDA DO RIO GRANDETajara (por Corregldor e Judy

Mar) ao sr. 'José Bastos Padllha, porCr» 100.000.00. Rosalle (por Corre,gldor e Fez) ao sr. Teixeira Soares,por Cr} 133.000,00. Rio Beauty (porCorregldor e Rio Grande Beauty)ao sr. Arllndo C. Souza, por Cr}100.000.00. Path Flnder (por corre-gldor e Lombardla) por Cr} _.»115.000.00 ao stud Baré. Gay Boylr»or Corregldor e Walloo) por Cr}05.000,00 e Farawcll (por Correm-dor e Rlspondel por Cr} 60.000,00.ambos ao stud Eder, Faraway (porCorregldor e Alrflcld) por Cr} ....170.000.00 an sr. José Bastos Padl-Iba. Dona Sinhl (por Corregldor •Mldday Dollle) por Cr} 85.000.00 aosr. J. J, Seabra Neto. Aninha (porCorregldor e Famlla) por Cr} ....70.000,00 .. sra, Sarah de Ma_.nlh_.iiBoethchcr.

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Aplausos ao "Correio

da Manhã"DE S. PAULO — "Inteiramente

solidários com o movimento estu-danUl para o levantamento da can-dldatura do brigadeiro Eduardo Go-mes, o Homem (com H grande)capaz de salvar o Brasil na hora II.— Saudaçfies, — Amadeu Nogueirada Coita e Antônio José Vieira".

DE S. LEOPOLDO. R. G. DOSUL — "Movimento pro cândida-tura brigadeiro Eduardo Gomes £um Imperativo dc consciência deIodos quantos ainda amam a de*mocracla e a liberdade e nenhumudenista» digno dn arrancada do1943 pode permanecer Impassívelnesta hora decisiva. Chega de con»versa. O candidato da UDN 6 Edu»ardo Gomes. Aceite, pois,» nossa eo*lidarledr.de 4 proclamação ontempublicada. — Rubem Corria, AcedoA. Gom.s, Norberto Henke, An-tonlo Soare." Cardoso, Arnaldo Krn.

Crlvador (por Ray- ger, Roberto Henke, Alberto Hen-cke, Odllo Gomes, Ivo Nnnei, Loatarlo Corrêa da SUva, dr. AntônioBemfica Filho, Carlos von Homlo-erf. Albino r. de Mello, AtaUb*Oliveira, Ulas Ernl, José Klyz, JoioFarias, Honorlo F. Homem, AmeiJoio Srbiick, Dante Paganell, Alol-slo Auber, l.lrlo Auber, Joio Gon*çalves de Azevedo, Arlovaldo Mes*quita, da Costa, José Nti_.es,' Emes*to Cruslus, Luiz Georg".

DE NATIVIDADE. RIO PE JA*NEIRO -t "O único, brasileiro ca*paz de snlvnr a Pâtrt» adorada _Eduardo Gomes, êmulo dc Floriano.Peixoto. Tudo pelo brigadeiro. -_>Álvaro Gomes .O. Campos".

DE BAfePENDY. MINAS — "Oi

abaixo assinados apresentam para* \bens a essa ilustre reáac_o pelobrilhante artigo inserto na edlçlode 10 do corrente sobre a cantil*datura do grande brasileiro briga*deiro Eduardo Gomes, lançada pelosestudantes. — Ari de Aguiar Ilias,vereador 4 CSmnra Municipal deBaepcndi — Ciro Brazlllo de Araulo,vereador — Jo_n Mendes ile si*queira, vereador — Joté CrlstinoAires — tultç de Aguiar Was -_>bancário o José Pelucio, íuneionWSWrtWlIclÇ4iXi**

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CORRETO DA MAXTTÃ — Sábado, 15 de Outubro

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A baía daGuanabaraA londagem d» milor col» nega*

tiva da bala da Guanabara, na 11*nha Calabouço-Gragoati. icgunilo acarta hidrográfica franccaa — "Plands la Bayt du Port di Rto de Janel»rn", de 1730 — dará, naquela épo*ca, 45 metros dc profundidade.

Em planta levantada, em 1810, pe»1o capltio-tenente Joaquim Itay-mundo Delamare. da Real MarinhaPortuguesa, esaa sondagem acusava40 metroa.

Pela carta deati bala. minuciosa-mente levantada em 1922 pelo nouoServiço Hidrográfico, rua cola alia-

.Alu apenaa a 30 melroí, ao feitrfar.mm o Centenário da nona Inde-pendência.

Procedendo » longos e detalha-dol eatudni hidrográfico! a geoló-ti.***.» da Guinabir» — e particular-mente nessa nieinu - linha, cujoav ni...» extremo» projetava llg»rpnr um» ponte pémll — do Rio aNiterói — o engenheiro Mello Mar-•ini.». cx-of(lcl»l da Armada, e um'loa mala brilhantes hldrógrafoa doaeu tempo, concluiu que o fundo danona bala aubla, conatantementepor npotlcAo de «rela; que ali•"íl,.*i,-\ uma camada cuja predoml*nante é quase exclusivamente deareia grom, que vai muito além dldei metroa de espessura.,.

Concluindo *"-.»*"•» estudoa 'da Gua*nabara, diz êle em Intereiaante _Me-tnérla apresentada ao governo fe-deral em 1934:"Como oficial de Marinha, nbe-moi qut na barra, mire Imbui eTotundutia, Leme, exlil* um pran-dt banco A» areia, cuja iltuacdotquirale a uma barragem entre aGuanabara » o Oceano AlltnUco".

Basta olhar para o mar ao aut de•Santa Cru» e observar a formidávelarrobcntaçio que agor» ali ae formacom vento itidoeart, -

Os trabalhoa doi nouo» máli no-fivela engenheiro» do Dcpirtamen-to de Fortoa, Rloa e Canala chega-ram simultaneamente a conclus&eaainda mali triste*.», no que ae pren-de" k conscrvaçio dai profundldt-dei do porto do Rio de Janeiro eao aterrtmento díita t de mui-(oi outroa ancoradouroa no litoraldo pai». H' Intereuanti obiervar asoma considerável dc dinheiro e detrabalho que temoa deipendldo pa-ra aecar a linda enteada de Bota-fogo... onde Já nlo entram bircot,meimo de pequeno caladol

8egundo uma excelente monogra-ila — -Memória» ifibre «» Condi-cóe» GeolóRlcu do Porto, do Riode Janeiro' — escrita em 1818 epublicada há vários anoa nt "He-vlita Brasileira", pelo dr. CindidoRaptlata de Oliveira, eminente ma-temático, professor de Mecânica naEscola Politécnica, senador do Im»Pérlo a homem de vasta cultura,o banco da barra da Guanabaracrrtce continuamente, na rasioinverta da forca • da va»ante daiei«iin» deila. baía, ameaçando tipl»Ia.' Chegou mesmo a fixar o ano em'inn aarao cortada* ai «uu comu»nícaçóu» com o Òceino.

Neit» Importante trabalho afir-ma o aiblo profenor que: 'oi ea-tudoe geológico» »0bre o» fenOme-not observados nt superflcll dtTerra apretentim os legulntei ft»to», em cuja expllcatsó eilario deperfeito aetrdo totó. aquile» queprituem e preciso conleelmento daileli ftfdnfuHeat:

-A» biclu, tendo barra» abertaspara o mar. apresentam constante»ment» o fentmeno da formado debanco* d* areia, a qual i para altransportada pelai corrente* ocriinl-cai (enchentes) * acamada pelalijilo dai maré»; • cora o favor dotempo tom»m lue* banco» pro»greiilro desenvolvimento, dsdascerta» eondlçóea — como sej», »n»ire outras, a conflguraçlo do lito»ral em que extitem aquiles ban-roa — ao ponto d* obstruírem com-vlctamcnt» a camunlcaçio dal bn-dat eom o Oceano, nlo sendo, dsoutra aort»,. qu* multai «brti co»nheclda» it ttm transformado, eomo andar do tempo em lagoat per-feltiaraente fechada» 1 franca cn»trada do mar." .

"Bem porto deita cidade, a lagoaRodrigo dl Freitas oferece ao ob»senador Inteligente um exemploilngularmenta Instruído d» notáveltransformação que vimos de falir,devida, evidentemente, a aclo se»cular das csusas acima Indicados."

"O fenômeno da-elevado prearei-.Wa e persistente dot baneo* deareia formado* na» barra* da» en-irada», OU na foi dos rloa caudalo-nos qua Um um estuário mal» oumenos dilatado, no sentido do «Uode sua corrente, dt» Cindido d»Oliveira, depende da rclncílo per-manente entre a prendo da* iguatinteriores (vutntca) exercida con-tra o» tiforroí producldoi pelos cor-rente* ocetnlca», em concorrênciaeom a* tmarit (enchentes), e a re-ilittnda proveniente da mana »eoetdo dai matirlat que constitueminis aferrot; de modo que, no citodt estarem em permanente equllt-brio aquela preislo com eita re-tlitlncl». ou do predominar alter-nativamente a aclo d» uma deitaiforça» «Abro a da outra, o» banco»de qüe (alamos torntm-ae -Ditado-nários, ou nlo se elevam acima deum dado limite; « nesta hljiitcsenunca ao rerlflcari a completa oba-truçílo na barra du .«nteadtt, ouna tos do» rloa, que le acharem nucondlçóu Indlctdu."

Quar dlier: a existência e o de-«eitcolclmeiifo dot bancos na* bar-ra* da* balai, enteada*, lagoa» erio* dcptmdem da firça dai águasinteriores — da prendo que libreile* exercem essas igua* — na va-santa. Mo havendo mala riot ftuln»do para a Guanabara, cujo fundo«aU cheio de "currais de peixe",• "forca du iguai Interior»» estápraticamente reduzida á atro a oabanco» ds íora rapidamente araea-

.. «am tapar-lho a barra, Inutlllian-doa para. desgraça nossa!

Da açlo dessu fflrcu 1 o mal»moderno • eloqüente exemplo oporto do Rio Grande do Sul.

Durante multo» anos — eom asdificuldades' do aeu aceno — sofre-mos os perigos • prejulsos'causa»doa pelo» bancos - acumulados cajV/i» tarra .

"£-. Sarro ndo fim querer*, dltlaeom a sua formidável Intulclo, ovelho e saudoso estadista gaúcho,conselheiro Gupar d» Silveira Mar-Uns. _D nlc tinha mesmo!

O» babei», engenheiros' braillelro»qn» ali dirigiam Isiea serviços rea-llr.-irnm o desejado milagre.,* Apll-

. ciutdo 0» princípios muitos anosante» enunciados pelo Ilustre pro-feuor Cindido d» Oliveira, ile»construíram dot» longo», .molhe» depedra, convenientemente dlipoatos

, como um» Intenta calha, deicarre-gando caudalnsamctite ai igualda* lagou aóbre ai. areia.», amon-tesds» na, barra * pelo" mar. e at (ran -do-a* longe na çorrento tersl .<-«.UUntice, Abriria,

'por. mé. for»

mt, »o Bruil « io mundo mai lü-mo um dor melhores portei queexistem!

Já é um magro consolo perder oRio de Janeiro tendo ganho o ltloGrande, o Píer, o Aeroporto, e endavei mala largas avenida» ,1 beira*mar — »o redor da Guanabara...

"Apríi-tiiol le deiupe" aerá o lemamunicipal da ex-"cldsde' maravilho-

G o dllilvlo é o cutlgo divino ao»povoi cego» e Ingratoi. para com« bondade' do Criador!

Frederico Villar

A TROMBETAUm dos liurrorcs d,i dciiiago*

gia é que, depois dc dcscncadca-da, já não pode niais parar. Dáa impressão dc n'a máquina deritmo descontrolado, girando cmsi mesma', freiicticanicnte.

E isto c o que está aconteceu-do com a espanto*.» e inveros*simel demagogia do governadordc São Paulo. Convcnccu-sc osr. Ademar de Barros de quehaveria de conquistar a opiniãopública do Brasil por intermí-dio dc tima propaganda a jactocontínuo. Nunca se vira antes,entre nós, tamanho -delírio dereclame tia esfera política. Taraum artista dc rádio ou dc citie-ma, os seus processos já seriamabusivos; para uni. produto co-mcrcial, seriam irritantes; paraum governante, então, élcs sãosimplesmente abomináveis.

Nào pratica mais o sr. Adc-mar dc Barros um ato que nãoseja objeto dc propaganda. Etudo lhe serve dc ocasião oupretexto. Agora, é a criança— e como poderia ele perderêsse motivo sentimental? O go-vernador dc São Paulo fez umaviagciuinha, inaugurou um ser-viço dc puericultura, e, depoiseis o estrondo no ar, como se ti-vesse operado outra criação domundo.

Ora, aem alardes c sem pro-paganda, muito mats do que ogoverno do sr. Ademar de Bar-ros vem realizando, por exem-jiló, o Ministério da Educaçãocm matéria de puericultura. Sò-mente na gestão do sr. Clemcn-te Mariani, e com o Departa-mento da Criança sob a direçãodo professor Martagão Gestci-ra, podemos citar dc memória,sem consulta n documentos crelatórios, as seguintes iniciati-vas: convênios com os Estadospara construção de postos depuericultura e maternidades; tri-plicação do valor das verbas des-tinádas' ao Departamento Nácip-nal da Criança; dcsenvolvímcn-to dos cursos para médicos eauxiliares; aumento de recursospara as Delegacias Estaduais daCriança; construção da sede doInstituto Fernandes Figueiraauxílios e subvenções pelo paisinteiro; ampliação dos setoreseducacionais, populares-e assis-tenciais; entrosamento com aLBA no desenvolvimento do seuprograma de assistência à ma-ternidade é i infância.

Ah, se todo êsse material es-tivesse nas mãos do governadorde São Paulo, que maravilhas dcpropaganda I

*r *P T*

Na verdade, o sr. Ademar, deBarros não parece estar exercen-do um governo, mas empenhadotão somente em manejar umaimensa trombeta...

«.»

de levlunilaii.. — poli eata 1 acnt-ollm (|ii« lii'-.-' deixou o pretl-Uonte du CoinianAo de Beguiiinça.

A vinda do dr. Paulo Carneiroserviria em primeiro lugar puninRlinr mnl» "populnrmcnte", pnrhhhIiii dlser, cena JI vexatórlnqueitlo do um Itinlltuto que o Bi-u-ri! propõe pura depois se tuuJUHtnrcom o mesmo. O que aquile cl*nntlHtn dlsflonso no Congresso re-cclinrln dlvulgnçllo maior do queartigo» ou simples entrevistas.

Dovcitiob convocft-lo — e cho.par a umn dícl»ao. Qunndo malanilo ecjn, parn que o Braali nflofique Indefinidamente nunui jd»tuação que Jil vnl entrando miniridículo constrangedor.

fldlld e Broill

A ImprcssAu produzida, em ge*rnl pelo definitivo entendimentoontre o Brnui: e a Italia foi a me-lhor possível. Al Iui, ndo ee cape-rava outra colsn. Kntre o» povosquo tím contribuído para njudnro desenvolvimento econOmlco donoaao pala, na lavra esforçada daterra, e no sucessivo desdobra-monto da Indústria, oa filhos daItAlla merecem lugar do deataque.Denso pai» nos velo o grande nu-xlllo do» braços para a lavoura,quando ao dou a crise, de grandoalgnlflcnçAo pnrn a história bra-nlieirn, motivada pelo ixodo doique trabalhavam na lavoura.

O. Itallnno ambientou-se ficll-monte, e e»sa facilidade concor-rou para aua flxaçilo, aceitandona conillçóea que lhe podinmo»oferecer nos limites do noains pos-Mlillldaden de naçlo ainda semgrandes recursos. Como compen-eaçAo a e«»es excelentes colonos,contam-se por alguns mllhnrca osquo prosperaram rapidamente, nalavoura, na lmlÚBtrln, no comercio. A ImlKraçAo italiana, subvenclonnila diirnnto algum tempo. nAotardou a tornar-so espontânea,porque os primeiros colonos daquela proccdíncla instalado» nopais eram o» molhorc» propiigan-dlatn». A» contingências da guer-rn propriamente nada elgnlflca-ram, pura Italianos e braillelro»e a cooporaçAo do contingente deforças bra»Ilolra», no esfOrço dovarrer do »olo da naçlo penlnsu-lar* do Mediterrâneo o JA entloInimigo comum, reafirmou a velha amizade que sempre existiuentre os dois povoa,

É do crer que dentro em pouco,essa pAglna virada, de uma vezpor tfltla» se restaboleça a cordla-lldade dos dias passados-

laru ui Eatado» Unido» m o Ca-nndA, embora os novo» regula-monto*! nAo tornem obrigatória aImportaçAo dua 60.000 tonoladaiudlclnnala. NAo obatante, hi quemadmita que o consumo total doproduto sintético continue a man*ter-se ndma do nível normal de200.000 toneladas. Durante o prl-meiro semestre díite ano oa ISn-tndoa Unido» Importaram 381.803.G09 librai de borracha daMalula Inglísa e 11.019.716 libra»do pro(|iilo de CelIAo.

Fora da» cotóntae Ingllnas. o»malorei fornecedores foram a»índia» Oriental» Holandesas, numvolume de 177.834.000 librai, e

i SIAo, com 111.441.000 libras.

Póptllaçdo e cfrcutaçdo

Quem observa na dificuldade»» o» constante» colapsos de trAn-ilto, no Distrito Federal, Ulvezconclua pela mollndrosa tarefnque compete ao» encarregados doregular ino. Feio censo de 1940— IA vio cerca de der. anos — n.populnçAo carioca era ou devlnser do 1.764,142 habitante». Todoti»»» aglomerado de pe»»oaii cir-cuia numa Área rolatlvamcnte po-quenn. Mn» hoje os habitante»,segundo o» cAtculoa JA realizadospelos eervlco» comltirlos do In»-tltuto de Geografia e Estattatlrn,pela média geométrica de cresci-mento, devem «er dol» mllhóe» equlnhentn» mil on trl» mllhOe».£ esaa exatamente a ImpresnBoque tem qualquer obiervndor lei-go em -ilciilon demográfico».

Acrescente-se, ao crescimentoda populaçAo, a multlplIcaçAo donúmero de veiculo», tudo precl-rando do runa pnra circular, Epara ver como circula, dIArlamen-te, essa JA denso. populnçAo, é In-dl»pensAvet pousar os olho» pela»estatísticas da Prefeitura, rela-tiva» ao transporte de paeaagelros,num trimestre npenas, de Janeiroa março. ,

tl assombroso o que essas cifrasrevelam.

POR UMA POLÍTICAECONÔMICA

Os imperativosde ordem nacional

e a crise

das mais importantes atividadesbrasileiras, sofreu uni duro ba-que com o fim da guerra, comoindica o quadro abaixo:

reclrlot(O

Pali de deillno 1941 IMI 1947

Argentina . . .DillcUnlio Sul-A(rl-cana

6.6371.841

2.163ÍM2

5..141813

3.341 1.75S '.'.909

A deivalorlzaçio ia coroa

P.oa lição

l7IIIPO

Prevlslo para o Dlitrlto Federal.¦— Tempo bom. com nebulosidade enevoeiro. Temperatura, eatavel.Ventoi de iui a leite moderadoa.Máxima 25.0, mínima 18.8. (Ser-viço de Meteorologia do Mlnlate-rio da Agricultura).

* 11

A llllila Amotónfca

*¦ £ ' ¦¦¦'-.¦ ¦ ¦ ' r.

Hl dia» um membro d» Comis-sAo da Segurança Nnclonnl, de»poi» de ouvir mal» Um ataque dosr. Artur Bernsrdei ao IniUtutoIntornaclonal da Hllfln Amnzónl-ca, sugeriu que o Congresso pe-disse a vinda ao Brasil do dr.Paulo Carneiro, delegado geral donoiso pais Junto A UNESCO, eautor, em 1946, do projeto de for-maçAo de um Instituto Internado-nal para estudar a AmazOnia. Lo-go em seguida um telegrama dePa,rls nos Informou da reaçAo dosr. Pnulo Carneiro: com a maioreatlsfuçAo viria dar ao Congreenotodas as explicaçOes que istonchnene ncccssArlas.

Ê bem vordnüle que o dr. PauloCarneiro Ja "explicou" o I. I.H. A. em pelo menos dois artigo»detalhados: um publicado peloBoletim do Serviço de Informa-cScs do Itnmaratt e outro porUiuesto Econômico, uma rovlstapublicada em SAo Paulo. O Ins-tltuto ji foi também explicado,com grandes pormenores, pormal» dois dos represontantea doBrasil durante os virlos estágiosda discussão do projeto: o profes»sor Llnou de Albuquerque Melo edona Heloísa. Alberto Torres.

' Entretanto, seria da maior ntl-lidado, no momento, uma visitaao Rio do dr. Paulo Carneiro.O Congresso poderia formular-lheMitOo, diretamente, aa obJeçOeaque fas à Convenção do Instituto,firmada em -IqultosrO presidenteda Comlustto de Segurança e, atécerto ponto, o Estado Maior doExército. Temos a ImpressAo deque pouca» vezes ha história dosqulproquós tamanha' tempestadeconseguiu rctttglar-ie em tAo pequeno cope* dAgua. O InsUtutoserA sobremaneira benéfico aospaises: amazônicos; • - as dúvidasexternadas quanto a-clAusuta "pe-iiKOFrii" da ConvençSo -parece-te»rem sido plenamente elucidada»pelo dr. Paulo Carneiro, por donaHtlolaa Alherto Tórirea ou peloprofeasor Albuquerque Melo. Arte-mnis. os brasileiros'que eo empe-nharam em fundar, o*m nome dóBrasil; o Instituto, 'parecem-nos'demasiado'

wapeUAvels para po-dérera eer acusados de felónla oa

¦

EstA a CAmara doi Vereadoresnovamonte em foco em virtudede mal» um cscAndalo, tnl sejaa do haver Incluído subreptlcla-mente no Orçamento pnra 1980uma verba do cinco mllhOe», »e-ti-contos e cinqüenta mil oruzel-ros paru pagar dlforonçns de ven-cimentos a algunt funcionário»de sun Secretaria, em conieqüên-cia de um mandado e processo"com aoluçAo doflnlllva".

F.xamliintiilo o. dlscrimlnaçAodaaparcelas, verificou a vereadoraMorccâcs Dantas, que ê proteiso-ra o portanto multo apta em ope-raç&cs aritméticas, que as nomaae auhtraçócs nAo davam certo e(Inl ficar desconfiada com neme-lhanto conta de chogar.

E foi bom que o fizesse, poisIsto permitiu que se puxasse ofio da meada, evldenclando-t» queA revelia do plenário, num JOgomalalurlüllco do palavras, maisde trí» mllhóe» de cruzeiro» eata-vam iloiitliiado» a piigamontoa nAocxamlnadoa devidamente, um ml-lhAo para. processo» em grau dorecurso a portanto multo» delesainda sem amparo legal.

Diue um vereador que so tra-tavn de autêntica cilada passada& Mesa e que o assunto é do talgravidade quo depée contra o de-coro da cnsa. ¦

Se aaslm t, que se aproveite allçAo da profcKsora-vorcndora, pa»-¦ando o» edis a, examinar commais cuidado emenda» e substitu-tlvos, para evitar nova» ciladas,principalmente quando estiveremom JOgo, como no ciso, o» de-pauporados cofre» municipais,

Jultci caloteadoi

Insistem o» Juizes eleitorais doEstado do ltlo em pedir que lhesinundem pagar a» gratificaçõesdevidas no corrente ano. £ umdireito que lhes assiste. Mas oTribunal Regional nAo ata, nemdesata. B como nAo toma qual-quer providência a respeito, cria,pela Indiferença ou obstlnnçAo,um mal*c»tnr que se agrava dia adia. Os reclamantes nAo tím aquem »e dirigir, scnlo ao Tribu-nal. So este nAo os ntende, claroque eles acabarAo por deixar dotrabalhar.

Ai novo» elelçOes aproximam-se. VAo ser multo mais afaoosa»do que aa últimas realizadas. Baa-ta ver que se processarA ao mes»mo tempo o pleito para presiden-te é vice-presidente da Republl-ca. para governador, para a re-composição da CAmara Federal erenovaçüo do terço do Senado,pari as Assembléias Estaduais eCAmara dos Vereadores, para seter unia Idéia do serviço exausUvoque.os Juizes vAo desempenhar..Na Velha Província fluminense,calóteadoa como .se acham, serAdifícil levar-lhes O estimulo.

Salvo entre aquiles possuídosdo espirito de sacrifício, o que nAoi de ser exigido.

tuéca

A libra, esterlina e a coroa no-rueguesa foram deivalorlzada» nodia 18 de setembro último. A co»roa sueca, a 19, em concordAnclacom a primeira dosua» moeda»,Isto é, 30,S%. A taxa da libra,em térmoi da coroa sueca, per-maneceu, Inalterada, a 14,60, Ado dólar, de 3.60 a 1,18.

Em toda a parte, uma bruscadesvalorlzaçAo desnlvela preços esalArlos. O nível do custo da ln-dústrla eueca aumentará ainda,contrapondo-se, de alguma sorte,bos Imaginado» beneficio» da me-dlda drástica. Ê Inevitável, entrehueco», a alta de certoe mercado-na» essenclnla como o» óleos, ocafé, o tabaco, o algodAo, o ca»(iiu e outras, todas elas Importa-dss da área do dólar. *

Uma rcduçfto de ménoi de 30%r.o vnlor-dólar da coroa eueca »è-riament» prejudicaria a exporta»çAo do reino. Sacrificaria tam-bém a »ua marinha mercante,cujoa lucroa clfram-se, em largaescala, em eBterlInoo, E»»a mari-r.ha, saho-se. compete atlvamen-te, com a» da Inglaterra e da No-ruoga. Por outro lado, nAo niIgnora que o volume mats cons!-dorAvel da ImportaçAo da Gréciase paga agora em moedas depre-ciada».

Um do» problemas mais dellca-dos que enfrentou a economiasueca no curso de 1948, pelo au-mento de estoques e conseqllen-tes pedidos de crédito, foi o queresultou da queda espetacular da»vendas de polpa e de madeira,Um como da perda da ponlçAotradicional do pais nesse Inter»cAmbio, em virtude da cronccntet forto concorrência dos produto»nseemolhadoB canadensos e nor-te-amerjeano». Expllca-ae, talvez,a desvalorização em 10,5% da co»roa eueca, no objetivo dos suecospoderem defender o bou mercadoexportador, JA que artigo» do palidisputam preferência aos slmlla»res Inglêsis. SltuaçAo nada có-meda. poi» as Indústrias de açoe de engenharia elo cotadas pe-los brltAnlcos a preços mais com-pennadorea do que afixados pelosoxportadores da Grécia.

Principalmente depois da segunda Grandi Ouerra, os assuntos entrelaçados Interessam aoBrasil. NAo sAo poucoa os produ.tos da exportaçlo brasileira que»o transportam em navios sobbandeira da Grécia, bem como «Aodiversos o» que os comlsaArlos ecorretores desta ie Incumbem dercdl»ti*ibiiI-loa pela Buropa.

Imlffracilo paro o Dflfrlle

Federal

Começou o vlfóVIa.

£ Interessante que ae conheçanu Brasil — na Amazônia nobre-tudo — o que anunciou o Depar»tamento de Comércio do» Eita-doe Unldoa a respeito do consu-mo da borracha. Faz-se .uma re»vjsAo dos regulamentos, em vigor,no 'sentido de ser' permitida umaréâuçAo,.,d»i 35 para 15,000 tone»lada** anuais,, no consumo dá bor-racha sintética, para todas aa fi»r.Milii.-i.l"-. t 'verdade

qué se àtM*bui a essa Iniciativa objetivo deordem econômica: permitir que af i!¦'¦- - f:!-é*t.-1*.ir,. aümehte atlas aivl»sãs': em dólares, Intensificando a•zportaçto 4» toiraW natural

NAo recomendam multo OS mi-todos adotados pela nossa políticade ImlgraçAo as estatísticas agoradlvulgadae nobre a vinda da ea-trangelros para o pafe. Em 194T,chegaram ao Brasil Í4.1J0 alie-nlgenas. S&o os conhecidos •IdenUflcadbe, porque nRo devemner poucos o» clandestino.*! qua seintroduziram pela» fronteir.Mabandonadas.

Dos fichado» pelo respectivo De-parlamento do Ministério do Tra-bai lio, no. total acima ref «rido,22.428. vieram para permanecer.E só o Dintrlto Federal' recebeu53.033, doa quais 17.231 decidi-dos a ficar. SAo Paulo, agrícola:e Industrial, com quas» cinco ml-lhi.es de hectares ds terra» cultl-vadns, com uma produçSo febrilestimada em mais de cinqüentabllhOes de cruzelroí, nAo teve ee-n&o 1S.961 Imigrante», do» quota4.3.!; eram para ali B» flXtir.

£ uma desproporç&o* qu» Intrl-ga.ÍEm rolaçAo a todo o Rrasila produçSo agrícola de SAo Pauloé' calculada ern ntais ou menos51%. Mala de 30% dn Área cultl-vada do pai» se encontrava,. em1946, em SAo Paulo.- • •

Pois nAo i IA, mai no.TMstt-itdPedejral', quem còncenti» i maiorparte doa imigrante» ..qu* erj.tr»,nós vim raslSlr,» '-»

Abordamos, em nosso artigoprecedente, o grave problema daeconomia do homem. E vimoscomo a falta de uma politicaeconômica, dc uma orientaçãoconsciente para nossas ativida-des, permitiu se fósse agravan-dn o dcsajustaniento na utiliza-ção do homem. Nossa transiçãoda economia rural para aurba-na, da agropecuária para a in-dústria, sé fêz e se está fazendoâ custa de um desperdício crês-cente. de braços. Apenns umaparcela daqueles que abandonamo campo pela cidade sâo apro-veitados por nossas indústrias.Daí uma crescente população pa-rasitária, tão nociva como pesomorto econômico como perigosapara a segurança das institui-ções ou o equilíbrio dos orça-mentos públicos.

A fim de completarmos p qua-dro dos imperativos de ordemnacional que exigem a imediataadoção de uma politica econômi-ca, devemos, ainda, examinar anossa economia sob o ponto devista dc sua crise. A crise é oprocesso normal de reequilibrioentre a produção e o consumoem todos os sistemas econômicospuramente individualistas. Tive-mos a ocasião de mostrar queessa simples regra de economiageral constitui uni' imperativopara que todos os paises moder-nos subordinem sua economia aum regime dc previsão e racio-nalização. Não somente, porém,em razão de exigências gerais,mas, inclusive, por força dascondições próprias e peculiaresde cada crise, se impõe a racio-nalização da economia.

A crise da economia brasilei-ra tem múltiplas causas. A cri-se é o denominador comum detodos os desajustanientos. O as-pecto que desejamos frisar emnossas considerações de hoje éa imprevidência que presidiu aodesenvolvimento brasileiro dosúltimos anos. A guerra de 1939-45 coincidiu com nossa indus-trialização. Dai o fato de ha-vermos logrado extraordináriosurto de produção no curso daguerra. Nossas autoridades, en-tretanto, não tiveram consciênciada medida em que o progressobrasileiro destes últimos anosestava condicionado á guerra.E, assim como não tomaram ne-r.hunia providência no sentidode canalizar para o Brasil tó-das. as possibilidades imigrató-rias que necessariamente seapresentariam depois d? guerra,da mesma forma se descuidaramcompletamente de prevenir aspeVdas-de' mercado e outras ine-vitáveis restrições que o fim daguerra nos ocasionaria. De fato.até hoje. os homens de governo,rto Brasil, não têm a visão so-ciológtca e econômica dos fatos.Identificam administração compolitica municipal. Dai se en-contrarem, permanentemente, emface de problemas que lhes pa-recem imprevisíveis, quando fo-ram apenas imprevistos. Tal ocaso do dcsajustaniento brasilei-ro depois do fim da guerra.

A crise de depois da guerraafetou, de modo geral, nosso co-mércio exterior. Nos anos de1947, 1948 e nos dois primeirosmeses de 1949, o volume médiomensal de nossas exportações foide 315, 388, 273 e 244 toneia-das. O volume médio mensal denossas importações foi de 596,567, 530 e 493 toneladas. A mé-dia, em milhões de cruzeiros,dessa tonelagcm foi, para a ex-portação, de 1.765, 1.808. 1.361e 1.318. E para a importaçãode 1.899, 1.752, 2.068 e 1.549.Nota-se, pois, que tanto em to-nelageni como em valor entra-mos em franco declínio. O co-mércio de manufaturados, cujoSurto correspondeu ao nosso de-«envolvimento industrial, apre-senta o mesmo declínio da ex-portação. Nos anos de 1945, 46e 47, a tonelagem de nossa ex-portação,foi de 62.993, 39.384e 45.477; respectivamente. Oque correspondeu, em milharesde cruzeiros, a 2.221.322,1.344.842 c 1.634.026. A ver-dade que essas cifras exibemaos nossos olhos é que nenhu-ma politica foi adotada, nenhu-ma providencia posta em práti-ca, no sentido de evitar queperdêssemos mercados. Sob oponto de vista da importação,o conhecido resultado foi a per-da de nossos saldos, tSo peno-samente acumulados durante aguerra. Somente depois que osatrasados começaram a alarmaros exportadores estrangeiros, éque o governo cogitou de ado-tar o sistema da licença prévia.E é sabido que, ainda durantemuito tempo, nosso comércio dequinquilharias continuou abar-rotado de suas inúteis merca-dorias.

Analisando-ie a distribuiçãode nossa exportação pelo desti-no e pelos tipos de mercadorias,notaremos que fot sobretudo emrelação aos Estados Unidos quepiorei efeitos teve nossa impre-vidência. Para citar algunsexemplos: em 1945, à tonelagemde algodão (llnters) exportadapara os Estados Unidos foi de42.742. Nds dois anos seguimtes, essa ' tonelagem caiu para16.065 e 1.891. A mesma cur.va descendente se observa na exportíçTlo da borracha, que foi de18.690 toneladas cm 1945 e de13.597 em 1947. Nn de cera -iccarnaúba, que desceu de 7.622toneladas cm 1945 para 5,347,*M 1947. :Ã*»l3i^Wi*Bo de tei q

O exame da crise de merca-dc que afetou o Brasil depois daguerra conduz insofismàvelmen-tr* ,i mesma conclusão que in-dtizinios da observação dc outrosfenômenos e aspectos de nossaeconomia: a imperiosa e urgen-te necessidade dc adotarmos umaimlíiica econômica de conjunto,

Ê absurdo que atinge as raiasdo crime continuarmos deixandonossa economia se processar aosabor do acaso, das contingèn-cias exteriores, dos monopóliosinternacionais. A racionalizaçãode nossa economia não é pro-hlenia Ideológico nem é, de mo-do geral, questão de interessespessoais. Ê questão de inteli-gência. Se quisermos salvaguar-dar nossa independência eco»nómica, vale dizer politica, sequisermos assegurar nossos in-terêsses pessoais, se quisermosgarantir nossas necessidadesmais primárias, como a de ter-mos carne no almoço e roupa noarmário, devemos empreender,urgentemente, imediatamente, umestudo integral da conjunturaeconômica brasileira, para, como maior rigor cientifico, clalio-rarmos nossos planos de ação,possibilitando ao governo, aosprodutores, aos consumidores, oconhecimento do que é precisofazer e de como se deve fazer.

•> .?

A LIBRA E A BORRACHA

Uma completa urganliaclo bancaria

BÀNC0 BOAVISTA S. A.».»'

A Unha 76

Os moradores do Encantado eda Piedade, notadamente os quetrabalham na parte servida pelosÔnibus linha 76 (Praça Saenz Pe-na-Mareehal Hermes) nAo goita-rnm da recente tnoviçlo no Itine-rArlo dessa linha, introduzida, aoque parece, por estar reduzido,rum momento dado, o número decarrot. Mas «ucede quo a Emprê»nn que explora o mesmo serviçode Ônibus, a VlaçAo Suburbano,acrescentou agora, novot veículosom que JA existiam, o que Justl-ficaria a volta ao trajeto ante-dormente seguido pelo 78.

Allfts, os Interessados nessa re-poilçAo, querem coisa bem slm-pies: que o Ônibus em questAo,vindo da Praça Saenz Pena, aoInvés de sair da rua 24 de Molo< entrar no túnel do EngenhoNovo (como e»IA sendo fello),continue o trajeto por aquele lo-gradouro até a rua Dias da Cruz,t.ido a seguir pelas ruas AdolfoBcrgamlnl, Amaro Cavalcanti, Eu-zfbto de Matoe e GolAi, dal cnt.loobedecendo ao ItlnorArlo normnlaté o seu destino.

NAo * prteleo dizer que estosrua» citadas (que eram do antl-go ItlnerArlo) tAo dt certo a»Únlcaa que nAo nilo servida» porQnliiu» — o que dificulta sobre»modo o aceno A Avenlda 29 deOutubro.

Enfim, ainda podia fazer-se nmaacomodaçAo entre os dois camlnho» perlUBtrados pólos referido»Ônibus, ou »oJnm o antigo e omoderno: como foram adquirido»iniiln alguns veículos (vermelhose amnrolos) para a mesmo Unho76, poderio haver uma partidoa.nlgAvel entre eles, ficando dlvl»dldo», metade para'o Itinerárioanterior e a outro metade parat atual. Seja como fór, um poucode boa vontade da Empreso solu-clonnrA o contento o caco, que éde Interesse público.

*.»

A desvalorização da libra es»Icrlina teve por objetivo — e te-rá por efeito necessário — abaixa dos preços ingleses nosmercados externos.' Mantidosesses preços em libras, mas pa-gos em libras desvalorizadas(ou reajustadas, na forma doeufemismo que Sir StaffordCripps empregou), será maior ovolume das mercadorias inglesasexportadas.

Mas não é tudo. Colocadascm maior volume, as mercado-rias inglesas, por serem maisbaratas, se beneficiarão com apreferencia dos compradores.Não é preciso dizer então quecertos artigos ingleses, com si-niilarcs en) outros paises, entra-rão francamente na guerra decomércio contra os seus con-correntes.

Sabe-se que o Império Rritá-nico possui várias matérias-pri-mas dc produção igualmente bra-sileira, entre elas a borracha,que os ingleses levaram daquipara o Oriente, há muitos anos,e colocaram cm situação de com»

.petência com a nossa. Desvalo»rizada a libra, essa competênciaterá um novo elemento para tor-liar-se ainda mais vitoriosa. Onovo elemento será a diferençade preço entre as duas borra-chás.

Estamos, pois, em face demais um problema de ordem cço-nómica para cujo exame cumprechamar desde logo a atenção dogoverno.

O produto brasileiro tem umdeterminado preço. Digo um dc-terminado preço, porque este érealmente estabelecido por deter-miliação. Quem o fixa é o Ban-co da Borracha, e êle represen-ta agora, com a desvalorizaçãoda libra, quatro vezes e meia opreço do produto que os inglê-ses vendem.

Com efeito, o quilo da borra-cha do Oriente valia cerca denove cruzeiros e passou a valerseis cruzeiros e trinta centavos.O da borracha brasileira vale,pela cotação oficial, vinte e oitocruzeiros. Bastam esses algaris-mos para mostrar que a borra-cha do Oriente não sofrerá amínima concorrência da nossaborracha.

Ê certo que havíamos perdidoo monopólio dos mercados daborracha, desde que os ingleses

começaram a cultivar essa ma-téri.vpriina. O meio de recupe-t á-los não é, porém, vender maiscaro a borracha. O preço devinte e oito cruzeiros (mantidoem (orma compulsória, pois sóo Banco da Borracha comprae vende, hoje, no Brasil) épago sobretudo pelo mercado in-temo. (Está bem visto que nc-nluiin mercado externo compra-rá de nós por vinte e oito oque os ingle-.es vendem por sei*,c pico.) li êsse preço artificialmanténi-se, porque o mercadointerno está fechado â concor-rência dn produto.estrangeiro.

Ora, sabe-se que a indústriados artefatos de borracha bas-tante se desenvolveu entre nós.fi natural, legitimo e necessárioque ela utilize a matéria-primanacional. Mas, se esla matéria-prima lhe é imposta a preços deextorsão, o resultado é que decaia manufatura. Nâo comprandoembora a borracha dos ingleses,acabaremos obrigados a impor-tar os artefatos con) ela manu-faturados. O alto preço atribui-do â borracha nacional deve,conforme se explica e alega, fa-vorecer um plano de obras naAmazônia. Quantas escolas, po-rém, quantos hospitais, quantasestradas já se construíram naAmazônia, depois de tantos anosdesse regime? Quantas indús-trias, quantas novas atividadesse criaram, à sombra da borra-cha de vinte e oito cruzeiros?

Todas as respostas a essasperguntas seriam duvidosas oupelo menos incertas. De exatohá, entretanto, alguma coisa: éo lucro dos contrabandistas deborracha bolivianos, peruanos,equatorianos, colombianos, vene-zuclanos. Sem grande esforço,apenas porque pisem territóriobrasileiro na fronteira, élcsvendem sua borracha (a borra-cha que não é brasileira, a bor-racha extraída nos seringais deseus paises) por quatro vezes emeia o preço que obteriam emqualquer outro mercado, com adesvalorização da libra, Repete-se o caso do café, cuja cultura,por muito valorizado, nós mes-mos estimulámos nos campos denossos vizinhos, e assim deleperdemos o privilégio. Tristeinvenção a economia dirigida —mal dirigida...

Costa REGO

NOYO MINISTRO DA GUERRANA ARGENTINA

nuenoi Alre., 14 (B.l - O generalFranklin Lucero, de 32 anoa, foi no-meado minlatro do Eaírclto. camneii-rcldo Interinamente, deaüe » pro-mtllgaçio. da atunl Constituição,pel» minlitro da -Defeaa. generalBoaa Mol In...

O novo titular, que tomurft potfmamanhl. foi adido militar no Chllar t\o» Eitados Unldoa, tendo filiopnrte de mlaaôe» eepcilili ao Braali,Portugal, Eapanhn. Françi, e Ingla-terra.

IRREGULARIDADES NASELEIÇÕES

Teerl, 14 (R, I - Vinte peeaoai pe»netraram hoji no Fillclo imperial.¦legando autlgo coatume pena, pa-ra protestar eoiiiru irregularidade»que afirmara ter hkvldo durante aaelelçóei parlamentaria em curao.

O proteato fa! apresentado peloei-prlmelro minlatro Mosaadegh tpor »otc dlretorea de Jornilt deet»capital. O govtrno publicou um eo-munlcado negando ter havido Irro-gularldade» ou uiter.erincla do Ca»tado nai elelçóea e convldundo "tur»elemento» perturbidorei a apreaen-tarem provai de auaa alegaçóe»".

A Pétala eatl 'elegendo leu prtmil-ro Senado, de acordo com umt leiaprovada em maio último.

EMBAIXADOR 00 BRASILNA ÍNDIA

Not» Delbl, 14 (B.) — O novo »m-baixador do Braali nt Índia, tr. Oalr*de Melo Franco, «preiir-tou boja•uaa credencial» »o gorernador ga-ral. tr. Rijagopaltcharl.

BARCOS NORTE-AMERICANOSRESTITUÍDOS

Tóquio, 14 (F.P.) - Chegaram aYokosuka nora patnilhelroa de 1.430tonelada», fornecido» peloa EatidoaUnldoa i Unlio Soilétlca durante aguerra, noi termo» do "empriitlmo

arrendamento" e agora reatltul-doi, Um comunicado norte-amerlca-no precisa que otitree dezoito nnvlc»de guerra lerio b-evemente reatltul-doi noi Eatadoa ünliloi.

Banco Ribeiro Junqueira S/A.R. Quitanda, 72.

ENCERRAM-SE HOJE ASMANOBRAS NO RENO .

Sennelager, Alemanha, 14 (R.I —Encerrtm-it hoje aa manobrai mUI-'tare» conjunta» no Reno, em qu»vinham tomando parti 40.000 ho-men* doi exercito» biltinlco, belga,franeti, norueguê» c americano. Oacomandante» aliado» consideram quaforam plenamente alcançado.» oi ob»Jetlvo» doi exercício» t que a» tro-pu, embora um tanto fatlgadaa de»poli d» dlverto» dlt» a noite de con»tlnuoa movimento», multo tprende»rara durante ai manobrai.

ECONOMIA & FINANÇASFOI BAIXA A TAXA DE DESVALORIZAÇÃO ?

Lymciüb, do "Londoii Economist"

BANCO DO COMÉRCIOS. A.O mili intlto delta praça

PD- &JESPINGOSO caio do diaFugindo com outros eompinhet»

roí, da Cua de Cerreçlo de BeloHorizonte, o detento Bebutllo Fer»reira, vulgo Ferrelrinha, puiau olegulnte telegrama ao guarda Ge»raldo Marinho, d» euju mios ea-eaputlrat "Balou em Fonti Nova,Sigo Ulul. Nio se preocupe.-

O Geraldo nlo se preocupou. Lidoem romance» policiais, raciocinoua.»»lm: Fcrrcrín/in aupóe qne eupenio que (le nio ral para Ubi etal mesmo. Ma», Imaginando queeu cheguei a eata conclusio, nloTil. Logo... ile deve eatar em qual-quer outro lugar!

A policia d» Belo Horizonte eitide icórdo eom o raciocínio dt Ge-raldo. Vtl procurar Ferrelrlnfi» por(iti mundo a (or».

• • <*Vtl aar criado em Sio Paulo nm

corpo de guardas femininos destina-do a policiar mulheres.

Nto eati certo. A» mulherea iíomulto mal» hibel» • eflclentei paraftitr o policiamento doa homena.Nlo hi marido qu» nlo s»lb» disto.

« • •

¦úçto!, $pe éht&ig s fornw tet*-a.

A Cimara Municipal Insllt» emmudar o nom» da rua Fonte da Sau-dade. Tlm projeto apresentado neatenntldo (ol vetado pelo predito •o veto aprovado pelo Sinado. Tel-tna na mudança 4a placa. Novoveto do prefeito.

B al esti ara qui «mprigam otempo ot benemérito» vereador»! doDistrito Federal! Ou lato ou faltade quorum, o que lempr» 1 nielhor.

-'*» f.j>%.Oi comando.» itnitirioi vio fuer

guerra i» pulgt» qui InfeiUm o*teatro» e clnemat.

Cate ezpulgamento teri de efeitotransitório. Quirers tcabar defini-tlramente eom eluT Hi um pro-Ç---0. mis parece-me um tanto rio-lento. E talves sijs lnconstltuelo-nil: proibir aa mulheres d» (rs-qlletitar'elne,m»» e tettro».

Ji etti imortecendo o ruído pro-vocado peta dearaloriiaçio do eater-llno. Ji 1 poulvel agora focalizarmelhor o» tconteclminto», do queImediatamente após u prlmelru no»tlclu que abalaram o mundo. Dol»ponloi. aem dilvld», merecem desta-que eapeelal. O- primeiro eiti nataxa de deivalorlzaçlo escolhida.Seri durante multo tempo ainda, oponto contravertldo, O »egundoque tem alguma relaçlo com o prl»meiro — e»U na reaçlo quaia uni»renal, provocada pel» nova pari»dade. Foi como uma pedra, gran»de allis. atirada em igua tranqUI-la. Aa onda» itlnglnm quu» tódl»a» llhaa do alitemn monetirlo mun»dlai. O almilo nio é perfeito por-quo quando morrem u ondu, aigui Tolta i placldci primitiva, aopa.».«o que quando deeaperecerem a»perturbaçóea cawidai pel» moed»deivalorlzada. Inteiramente , outr»aeri » estrutura Internacional da»taxu camblali.

Cxpllca-ae em parte » taxa dedol» dólare» e 80 centi, como re»-çlo palcológk» ao cutlgo qu»nou» moeda e noaiu ruervu»ouro lofreram pel» tentativa de um»paridade artificialmente tuper-valorizada. Ol extremo» a» tocam;ou melhor: um extremo atrai ooutro. Foi luo o que aconteceu.Talvei também tenham Influído naeicolha de uma taxa baixa, »lgu-mu exlgénclu de aumento de ¦»-llrloa, ainda pendente» de rctolu-çlo. O governo nlo confiou naprópria capacidade de manter firmea linha de talirioi e, portanto, doacuato» de produclo. K' evidentepois, que em tsl» clrcunstlncluqul»-ae garantir'um espaço de ma-nobra alím do atual valor Interna-cional da moeda. K' raioirel Inda»gar-ie ie procedendo deua maneira,o govlrno levou em conta ai re-perctiMÓe» qui teri» Ul rcaoluçlo,principalmente entre o» paliei defor» (Ia ire». Provavelmente ae •desvalorização nlo tlveue aldo pro-fiinda. certos pataca que, dentro delimite» modesto», desvalorizaram urespectiva» 'moedas, nlo o teriamfeito. O corte sofrido pelo esterlinoconstituiu o pidrlo de desvaloriza-çlo do» palies qu» (oram compeli-do» a alterar aa paridade» mone-tirlu em relaçlo ao ouro. O fatoam ei. talvei nlo mereça «er te-rlamente conilderado. Mu um pon-to deve «er tallentado: nlo tioIdêntica.*! 1» da Grt-Brctanha, ureaçlo» quo acompanham a deava-lorluçlo.

Na Grt-Bretanha, continuou In»taeta a confiança na moeda. O pfl-blico nlo sentiu a desvalorização.Nio reagiu, como em 18 de setem»bro. NRo houve alta Imediata depreços. Nlo houve corridas aoa ar-mazém, nem pedido» de aumente»da salários. Talvez, ainda l« mani-(eatem alguna diue» fenômeno»,mu nlo com caráter espetacular.

Bm outros países, entretanto,possivelmente a história seri outra.Bm França, por exemplo, onde «,deivalorlzaçlo (ol virtualmente (or-cada por iniciativa do govlrno bri-tlnlco. estA correndo perigo a po-lltlca de eitablllzaçlo que eom tan»to snceuo tem aldo conduzida pelogovtrno de Monileur Queullle.

Bi uma certa ironia em proviremu mal» aeveru críticos a desvalo-rtuçlo, Justamente da Tranca ondeainda recentemente ae censurara aaUtude do govtrno brllinleo emquerer manter umt paridade nrt!-ncltl.

A franca a virlos outros palae»da Europ» derem ter ficado choca- v(rao

doi com a apresentação dt um fatoconsumado. Nio foram convidado»pira participaram du comblnaçóe»,embora se trslaue da desvaloriza»çlo de nma moeda, qus teria aí-riu repercuuSea noi rupecUvoinisicloi monetário». Seria, todnvln.pcdtr-ie demasiadamente 1 Gri-Bre»tanha que representante! de virlosgoverno» participassem dsquelucomblnaçóe». Poderia ter fracuis-de a deivalorlzaçlo.

Pir* «anclenar a nova paridadedo esterlino, o mecanismo Indicadoera o Fundo Monetirlo Internado»nil. Provaveltríente o govtrno bri-Unlco respeitou tódu u formallda-de» extgldu por eu» instituição.Nlo i possível, poli, que o» repre»icnUnte» d» França • dos outrospaliei membroí nlo tenham aldopreviamente Informtdoa do que ali¦a estava puaando.

A» crltleaa que eiUo lindo (tltupor tlgum palse» da Europa, ba»¦elam-ie nlo tanto na desvaloriza-çlo em al, mu na taxa em que foifeita, A essa respeito, deve-se dl-ur que limente outri alternativa¦e Impunha: dilxar-u a libra (lu-luar livremente ati que ae encon»trasie' o nível de estabilidade. MuIsso seria contrirlo ao espirito e« letra doa acordo» de BrettonWood». Nlo resta divida qut, lio govtrno britânico tlveue prefe»rido eua loluçlo, poderia ter ob-tido para ela a a&nçio do F.M.I.,porque outros paliei, a Franca ea ItAlla, por exemplo, embora fa»çam pnrte da organização, mantémmercadoa livre» o abat(m*ie de no»tlflcar u respectiva.» paridade.» cs-peclflcu.

Noa melo» governamenUU e poli-tico» d» Grl.BreUnha, hi quem te-ri» preferido eu» segunda aoluçlo.Nessa aentldo Ji »e manifestaramtlguni membro» do Firltmento, porocuilo doi debates ilbre » dei-valorizaçlo. .i

Poderia haver algum» vantigemem deixar primeiro a moeda flutuarlivremente «ti alcançar o nível deestabilidade. Mu resistindo a estatoluçlo e tendo escolhido a taxabaixa que escolheu, por motivo de¦egurança — o govtrno mostroupossuir aquile lento da responsnlii-lidada Internacional, qui algunt cri»ticos teimam em negar-lhu.

Parece que a deivalorlzaçlo nloteria tido a repercussão quue uni-renal que teve, ee nto ae tivessefixado a paridade. Foi eu» reao»luçlo do govlrno que Inspirou con-fiança aos outros países, levan-do*e» a tomar parte no nllnhamen-to monetirlo,

Um moeda flutuintt nlo teri»posto em marcha o movimento demoedu, que esti ie verificando. E'um movimento admirAvel pelo aeucaráter quu* universal. Seja li oque disserem o» «eus detratores nloresta dúvida que ficou provado sero esterlino uma moeda universal.pode-te mesmo dizer — a moedauniversal. A eoealo da Área (olmantida, eom a exeeçlo, provirei»mente temporirla, do PaqutiUo,O modtlo cambial mais objetivo queora io esti formando em todo ouniverso, i uma promessa real queestamos atinai noi movendo nolentldo de um aUtemi de moeduconverilvels e de comércio" multl-lateral. Se para (ue fim, tiver contrlbuldo a dearalorluclo do eater»llno, excessiva embora, oa outroapalie» esquecerão oi nborreclmen-to» que lhes está causando açora aabrupta Iniciativa do nouo go»

(lo, conjunto ou mobília, etUo su»Jeitos ao pagamento do impóito d»consumo de acordo com a tabelaconstante do dispositivo citado, un»do que, o» móveis, objeto d» een-sulta, pagam o Imposto de Cri 0,20,o d» cuato iti CrS 5,00 e oi de custo•U CrS 50,00 pagam o Imposto d»CrS 3,00.

Declara ainda a RecebedorU qu»eslflo isentos do Imposto 6» cablde»)que («cam parta Integrante de er»nuirlos, guarda-vuUdo» e guarda-casacas cm nilmoro" mixlmo d» Upara cid» móvel e quando vendidoJunUmente eom littt.

Todavia, — acrescenta a Recebe-dorla — oa bancoa de preço mlx!»mo de venda no varejo marcadopelo fabricante, aU CrS 60,00, porunidade, estlo Isentos do pagamen-to do impóito d» eonaumo, detd*que o conaulcnto cumpra u obrl-gaçóe» prevlata» na lei n. 414, d»28 de novembro d» 1048, consolidadano decreto n. 28.149, de 5 de Janel-ro do corrente ano.

nCAM 8UJEITOS AO PAGAMEN-TO DO IMPOSTO

Firma uUbelecld» nesta capital.com oflelna de ótlei, par» gradua»Cio e moldagsm di vidro» p»raóculo», expóe que pig» o Impóitod» consumo sobre o» vidro» i razlode t%, por ocssllo do dupicho naAlfindega, ou aeja da entrada nopais.

Assim sendo, consulta ae deverlpagar alguma diferença, resultanteda modificação defiçu.

Responde aflrmatlrain»nte a ":¦--ceb*dnrla do Distrito Federal, Istot. que oa vidro» para óculoa. alu-dldo» na consulta, ficam «ujelto» aopagamento do Impóito de consumo,de acordo eom o dlipoito no» art!-go» «» e t», da Consoltdsçlo ds»Leis do Imposto ds Consumo, cuia"¦ísddtaíU eiti pravtrts a» altnes I,

Inciso I, da Tabela "A", como len-fei paro qvolauer fim, a a gradua-çlo • modelagem dai meamu nlooa deslocam para outru du dlver»IU alíneas du tabelas.

ESTÃO SUJEITOS AO IMPOSTO. DB CONSUMO

Fabricante da cablde» • bancos.estabelecido nesta capltnl, consuIUie o» c«blde» de preco ati CrS 5,00e oa banco» ati Cri 50,00, eitio su»Jilto» ao Imposto de eonaumo.

Rupondi s Recebedoria do Dta-trlto Federal que. de conformidadecom o Inclio XVII da Tabel» "A*.anexa ao deereto n. 26.HS, de 1 deJinelro dttte ano, o» móvel» dequalquer matéria e feltto, ilmpleiou ms- tr-, p»r» qualquer (tm,' des»montados ou nto, por anldsdas oupeca, ainda qu» a» tr»U de guará!»• lãfíifi?

'*. fite* r.

Y .' .'¦:'¦.-¦ ''.''' . ' ... '.'...' ¦ * ' -,''-y;2:*-.:>íV^.V-'';^'.'':*.T^*v:':. ';'¦'',.'":*;;.-. ¦"¦;'¦' -/Y Y*Y'Y ":.;- '. ':¦-" '::'Y'' ':Y':" ¦.¦•Y. - >'" Y'V*','' V:Y- ' .'-¦ -. ¦ ,':..;_.' -.*¦•':¦ :-r ,' '.¦¦.- ¦¦'] ,:¦-¦ ¦',:-, .. .-.'¦, -' s-

'¦¦: '~Y:-::;'':--' Y'- ';*;*;- ' '*.' lY: "'¦'"' '"'""" t- --'•''¦.' -'--¦*<' ^.¦¦'?J*: ¦'¦:'¦ ¦'

PERCENTA0EN8 PARA CONSTI-TUIÇÃO DO FUNDO DB DEPRE-

CIAÇÃO

Flrm» estabelecida aa eaplUl doEitado de Bio Paulo, eom (ibrlcade "IaoUdorea de porcelana de bai-xa a alta tenalo*. consulta »» lheseria licito deduzir, a titulo de:-De»preclsçlo', a porcentagem dt 50%,anualmente em relaçilo à conta¦Fôrmas e Matrizes" pelos motivosseguinte», que expóe em resumo:

A» fórmu feita» de *Giuo", »póiseis metes de uio ilo repuUduabsolutamente Imprestáveis, vistonto satisfazerem mal» em conseqUÍ-n-ela do deagate a» exlgénclu técnl»cu rcquerldu pelo produto emfabricação. '

A» (órmu "feitas dl (erro e aço"também se desguUm com o uso •lio eonilderadu Imprestáveis apó*a estampageni, em média de vlnt»mil peçu, quando, entlo, tio ahan»donadu completamente.

A respeito, declara a Dlvlilo doImposto de Ronda que a contultafoi formulada ao tempo da vlgén-ela do decreto-lei n. 5,844, de 1141,que preceltua em aeu art. 87, d:"Constitui lucro resl, a diferençaentre o lucro bruto e u segutntudeduções:

d) as cotas para eonitltulclo.defundo» dt depreciação devido aadugute do» material» calculado»em relaçlo io cuito das proprieda-de» móvel» e 1 duraçto du met-mu".

Diz a Dlvlilo. do Imposto deRenda' que o atual • regulamentoaprovado pelo deereto n. 24.230, de1S47, conservou em Igual dispositivoo mesmo critério, lito 4, a deprt»clnçüo em funcio do etuto e durabt»lldade,

A deprecliçto du 'Pórmu e Mav*trizes" 1 um direito que uiürte 4consulente e * deve ser eontlderaUdentro do espirito da-lei em eer»respondtncla razolvil.

Aulm enUndendo, esclarece a Piavisto do Impóito di Renda que,nlo (Usndo o Regulsmsnto vlgent»porcentagens para constitulçío di(undo de depreciação, derem aameamu ser «tribuldu, num» pro»porçfio razoável ao custo do» benSe »u» durabilidade, desde qus niaultrapassem a» comumente» seelUaem Ul» cuo», de acordo com. e)critério d» eutoridade lancadora. .

NAO ESTA SUJEITA A NOVOIMPOSTO

Firma caUbelecida na capital d»Bio Paulo, com comércio de raotupara automóveis, tendo psra.Uso arespectiva Patente de comércio, da-seja atber »e, pelo fato de cortaru moina, » fim de serem adapta-du as medldu precisas. Mli nujel-ta a uma outra P«Uht». lito t, oum novo Impóito.

O agente fiscal, Informando •proceno, uilm «e expressou:"Quanto' ao objetivo da preiint»conaulta, tenho a Informar qu» .afirma Intereuada, - a mm ver, *•acha «nqusdrada como fabricante,uma ves qus nto transforma O pro»duto. deslocatulo-o para outra ali-nea, nem o beneficia, pais O Slm-pi.-n fsto de limar, eamerilbir oncortar uma peça. pára resjuiU-U,nto a Identifica a Ul funçlo".

Em vi-in da informaçlo, o-dir»-tor rj» Recebedoria "Federal em BtoPaulo proferiu a seguinte- declsio:"PeU negativa reipondò*. O tlm-pies corte du molu ciUdas nloeonatltul nenhuma du atividade!1Indlcadu no decreto n. 38,149, dè

Continua n» S.* páglm.

;.-¦:..-. Y;-;--

COIÍKI.TO DA 'MAXIM

— Sábado. 15 Ae Outubro de 10-Íí)

PREFEITURACHAMADOS AO SERVIÇO LEGAL OS MÚSICOS EFETIVADOS

Funcionários chamados á secretaria de EducaçãoCompareçam, ni próxima 3.» feira

dlt 18 do corrente, dat 12 it 18 ho-rtt, io Serviço Legal deste Depar-tamento, i Avenida Graça Aranhan. 410, 2» andar, sall 225, ,*, fim deminarem o tOrmo de poiie, ot mú-tlcoi recentemente efetivados, abtl-XO ill-.Tilnni.il,-:¦-.

Alfredo Luquex de Souia - Ama-ro Peçanhi dc Soii-a - Antônio Co-tfiitlno — Anlonio Kll.ii dn Silva —Antônio Elin.il - Artfeu dí LoyolnPinheiro - Arthur Fiimlno do Nai*cimento — Benedito Carlos dn Silva— Bento Jcs. So.trra - DomingosLongo Júnior — Eugínlo Cotia —Fortunnto Moraes dos Santos — Jo3oMtrtlnt FeiTcir4 Filho — Joio Vlel-ra da Silva — Joaquim Carelll —.Toiqulm Tolentlno — José FerreiraPinto — José Mnelmdo Bosa — Lou-rival Coutinho de Soura — Lult Bi*ce — Manoel Marques de Almeida —Miguel Alvei de Azevedo ~ W.tlde-mar Rodrigues de Mattoi — W.ide-miro Max.

CHAMADOS A Sl't'ltr.1 AMA¦ DE EDUCAÇÃO

Ot terventulrloa dtt matriculaiabaixo devem procurar, com urgên-ela, no setor A do ESA (AvenidaAlmirante Barroso, 81, 7" andar, sala720). ot respectivo! Decretot da Pro-vlmento ou Portarint de Admissãoque lhet terio entregues, medianteapresentação da carteira funcional,no horário das 18 a» 17 horat.

—--2270 SM. 36503718 4310 -* 4358 52375903 8181 0214 0G-2

10021 10702 20111 2034720.34 20305 20807 2112621332 23182 33123 2-173126173 28205 28707 292022.898 20111 30303 3011130377 30021 32533 3235733691 34310 34619 3401331813 31903 33206 3329135450 35038 37113 3780039324 39984 40834 4418146976 40171 40681 49608

3451 3721 53177743 8217 8322 83488334 10700 17000 19190

19201 10218 10204 2239833008 23114 23583 2368123933 25267 34507 2600027890 30633 30713 3223733334 33815 3ttft3 3469134718 35007 35537 3620937362 30197 44420 4443246583 46604 40727 5287339731 —. 59751 60328 015098)623 «1839 62083 85998

3311 3228 5234370" 8875 8108 82108226 8237 8238 82338240 8243 8298 Mill8312 8321 8337 83508433 0037 0072 10749

1075O 18437 18576 1M9119357 30301 20447 2098721068 21246 21350 2248734420 24421 25018 2366328805 20091 29307 30112301B3 32204 33396 3149934321 34755 34901 3198837437 35565 35598 3363833639 35803 35823 3875337670 38368 38561 3057830132 30261 39364 4307643898 44428 43795 4537040756 50368 62047 3200660118 61788

RELACIONAMENTO

Relacione-te, à vista das Informa-çfies prestadas, at presentes despe-sai para pedido de abertura de cré-dito especial, oportunamente: .. ..

Alberto da Silva. Oliveira 3.298,10Marina de Souza Bollm, 410,00Maria Aparecida Bandeira Pinto, ..410,00 — Neyde Lima Ramos, 410,00Marli da ConcelçSo Cutro Aqui-no, 738,00 — Ormtnda Blcalho Costi.733,00 — Mqrinm de Farlat, 410,00Cacllda de Souza Brito, 738,00 —Zulmlra Martlnt Loureiro, 402,00 —Marina Pires Máximo da Silva874,00 — Marllda Pinto da SUva,«56.00 — Syiia Silveira. 850.00 —Maria Nazareth Andrade Duarte, ..410,00 — Mnrla Terezinha de MeloEbolI, 410,00 — Maria de LourdesAzevedo Figueiredo. 820,00 — NUzaAlhelra Tirtuce. 410,00 — RodcslaBorget de Mendonça, 410,00 — Mariada Glória Seabra de Lima e Silva,820.00 — Regina Célia Arruda Piai-sant Gonçalves, 410.00 — Odila Sáda Cruz. 410,00 —Maria de LourdesReis Queiroz, 410,00 — Maria doCarmo feiras Carradat, 410,00 — Ye-recè Valllm OalvUo de Albuquer-que, 636,00 — Sarah Booven, 656,00Goaracl Barbosa Batltla Perel-ra, 43740 — Not-mla Lopes. 492,00Marina Gouvêa de Oliveira, ,\.'-.738.00 — Jonoide Marta de Oliveira410,00 — Sag!a*Slm3o Flrjam«74,00 — Wanda Pereira GuimarAesRocha. 874,00 — Leonor Blcalho Mlranda Beltrão, 636,00 — Alda Nuneadl Fonseca. 656.00 — Zliah GoulartVilela. 410.00 — Dolores Bltencourt.«71,00 — Halayde Moreira PontualMachado, 574.00 — Ccllna MendonçaMarques, 738,00 — Jos. da Costa,150,00 — Laura Julieta de BarrosAraujo, 874.00 — Rosa Vlg.ir.ino, ..1)20,00 — Virgínia Coelho de AstliRibeiro, 871,00.— José Pinto de Me-lo. 658,00 - Cirio Gabriel Matte, ..150,00 — Osvaldo Antunes Suzsno,SOO.00 — Neusa de Siqueira Pinto,«74,00 — Maria Esther Paredes Be-vll-qua, 874.00 — Vellnda Mauríciodn Fonseca. 036,00 — Maria AugustaCitelll de Araujo, «80.40 — ThoméKlyi-lo de Freitas. 1.450,90 — Joa-quim Martins. 1.080.00 - Olga Tere-za Bertea. 14390.40 — Itollna Alveide Araujo, 800.00 — Judlth Danlle-wicx Py, 2.320.00 — Maria HildaComplstrout, 492,00 —' Diva BarcelosVeiga de Freltan. 410.00 — Ant«nlaPereira de Castro, 738,00— MariaAlice Lopet Spica. 492,00 — DéaValadilo Rocha, 403,00 — EmanuelCrlsplnlano Reis Martins, 3.320,00 —Waldyr Corria. 160.40 — Dora deSelxas Amaral, 738,00 — Carollna deBarros e Vasconcelos Leme, 1.800.00Maria do Carmo do Amaral Pin-to, 1.670,00 — Ar5o Berezovtky ....2.320,00 — Pedro de Lamare 88oPaulo, 1.800,00 — Eutloxla AugustaCamilo Groest, 1.800,00 — Edulo deCastilho! Penaflel. 3.820,00 — MariaJosé Vltna Torres, 410.00 — Erme-linda Mendes Moreira Sampaio, .....38.00 — Maria da ConcelçSo Ran-gel Renny, 656,00 — Matilde ClemeBruno, 1.800,00 — Virgílio BrlgldoFilho. 1.500,1)0 — Maria de LourdesPereira da Silva, 638.00 — BernardoMoreira de Carvalho, 1.800,00 — RaulCardoso de Cerquelra. 1.500,00 —Nylma Alves Freire, 410,00 — Zozl-mo da Cosia Mennn Gonçalves, ....1.670,00 — Elza de Oliveira Cardo-«o, 410.00 — Carlos Chambelland...,1.300,00 — Antenor de Paiva e Sou-za, 1.«00,00 — Gabriel Bandeira deFaria,-1.800.00 — Alexandre Frutuo-to de Brito, 2.000,00 — Nalr CondeFigueiredo, 492.00 — Adalberto Pin-1o de Matos, 1.870,00 —FranciscoHosannah Cordeiro. 1.670,00 — Lidada Silva Barros, 410,00 — FlorlanoFerreira Braga, 1*50,00 — CyrenneRocha Curty, 638.00 — Roberto Pe-reira dos Santos. 1.670,00 — HeitorRocha Faria. 1.800.00.- Nilr DluSantos Moreira, 820,00 — Eurydlcedt Araujo Cabrita. 738,00 — NalrConde Figueiredo, 630.00 — Lande-Uno Francisco Salles, ..330.00. —Maria Marinho Borget, 630,00 —Wanda Braz da Cunht Barbosa, ....492.00 — Zulmlra Queiroz Oliveira,658,00 — Anady Ramos Arantes, ...820,00 — Laura Medeiros do Paço,3.670,00 — Angenor Pinto Garcia.1.500,00 — Modcstlno Ktnto. 1.50Q.00

Seraphbn Vieira ds Andrade, ...ISO.OO — Afda Dulce Viana Torres.674,00*— Iracema Lopet Coutinho,B74.00 — Antânlo Carneiro de Sou-sa, 600,00 — Nella Lima da CostaPaiva, 492.00 — Laís Sodré KrnpfSoares, 858,00 — JoSo TavaretC00.0O — Léa Ramade, 403,00 — Ene!-Oa Celestina de Castro e Souza ....410,00 — Use dc Araujo Klnd, 410.00<-» Solida Gonçalves Lisboa, 574.00

Alfredo Cunha Csmnos, l.SM.OOEduardo Costa- Vale. 100,00 - AldaMttheut. 100.00 — Maria de Lour-dei de Souza, 410,00 — Nadyr Vai-eonoelos, 410,00 — Carlot Chaves.3.574,50 — Fernando Pedrosa Filho,...00,00 — Edy Pinheiro «vet410.00 — Tranqiilllna de AlmeidaAlbuqu rque, 086,00 '— ArthurinaPlret Lopes, 874.00 — Guaracy C«-sltno Ferreira. 300.00 — Carmen daMlla Nogueira, 820.00 — Walter daoliva, 150,00 — Márla Amélia.daCorta -Braga, 820.00 — Mário Cer-queira Esmeris, 14.317,10 —Martada Penha Bltencourt Aturem For-tado, 410,00 — Zulelha Llm» Césarfle Gouvét. 674,00 -- Regina FrugonlMartlnt ds Castre*. 6.W.00 — ElisaVitoria. Martin». 1.850,00 —\ VeraYoianda Patíitco Werneek. 410,00 —Marcyta Melrs Rechi, 49..00 — Ed-tnéa Floripet 'Lopes. 410.00 — Adtllát Bour* Ctmuee. 1.300,00 — GeieySoarista TtMMOM ¦« J-i-ra-Fim

e Albuquerque Cataldl, 6311,00 -Wllauii Santos, 300,00 — Flordoltlnoda Gama Rosi, 30,00 — AntônioMarquei de Araujo, 30,00 — fluttiArorlpe Machado, 80,00 — AntônioTeixeira de Carvalho, 1.030,00 —Orlando Oliveira Bustameiile, 200.00,—! Jurema AntOnla da ConcciçSu, ,.ISO.OO — Irene l-aredet Urllo, 63(1 U0

Te-fllo Ribeiro Filho. 3.6(a,IU -Mario ile I. -i ' - Souto. 2.333.00 -Hilton Cc„.*ir Barbosa. I.WIOUa -I1- im ii, i.:':'., Dnmoi de Moura, ,1 090,00 - Lauis de Carvalho De-vera, 2.034.0V - Carollna dc Al-melda Tcmuone, 874.00 - KleonoraLobo Ribeiro. 2.320,00 - Emtlla Fer-reira Sofia do Nntclmento, 2.320.00

Francisco Anastácio, 1,400,00 -lllld.i Barbosa Hodrlgues, 820.00 —Maria José de Melo e Silva. 636.00

Eurldei de Almeida Stllbe. 036.00Glaucla l--.--i-it.-i-s de Vnsconcelot,

730.00 — Dulce Maria S.*iIomc Car-n-val, 738.00 — Ablgall deSa Cam-pot Ubatuba, 492.00 — Hilda dc Sou-za Pinto. 020,00 — EulAlla Bonel Ma-ciai, 374,00 — Dagmar dc CastilhoFreire. 838,00 — Vicente Costa Son-tos Tapajós, 2.820,00 — Ivone dePaula Matos, 030,00 — Marina Alço-ba de Vasconcelos, 738,00 — ZildaBarroso Massa fferri, 738,00 — AryScpulvcda, 130,00 — Esteváo da Sil-veira Azevedo, 630,00 — Elza da SU-va e Oliveira. 738.00 — Hilda Antu*net da Silva, 410,00 — JoSo Alves deAtevedo, 1.200,00 - '/.lida Ribeiro deLacerda, 738.00 — Matlldct Dnmlanadc Souza Pinto Parente, 636,00 —Maria Lulza de Mendonça, 656,00 —Maria do Carmo Dumiense Ferreira,374,00 — Mcrcedet Soarei Peret deCastro, 571.00 — Jocellna Barbosa,738,00 - Edézlo Judlth Lauro dcVasconcelos, 636,00 — Lubella GléoMartins Teixeira, 410,00 - Maria Ro-salia Pereira e Souza, 1.670,00 —Lauro de Almeida Moutlnho, 1.500,00

Carlot Alberto Franco, 1.800,00 —Alice de Senna Madurelra, 1.500,00

Francitco Miranda Freitas, 1.500,00 — Berlt Helena Queiroz daCosta, 1.500,00 — Contuelo da Cos-U Munlz Teles de Menezes, 1.500,00

Lulza Maria Lobo, 1.670,00 —Ester Lobo Montauban, 636,00 — He-lena Sarcene, 738,00 — Altalr Pe-reira, 410,00 — Esther Dlat de Sou-sa Mendes. 410,00 — Nayde TeixeiraSantana, 630,00 — Maria Isabel daSUva Xavier, 1.188,00 — Giza dotAnjos, 6.038.00 — Julieta Barros Ti-quan da Fonseca Tcllcs, 656,00 —Eurvdina da Costa Oliveira, íufi.m*

Nofmla Eleya de Siqueira, 300,00.KICXEeCG

SALARIO-FAM1L1A

Foi concedido salArlo-famlIla aoitegutntet funclonirlot*.

Antônio Gomei de Barroí — An.tonlo Marquei Júnior — ArchelauPinto da Rocha — Atatlno Alvei daSilva — Antônio Borges Paganlna —Adlles da Silva Batista — DomevllAntônio de Andrade — DulcintaAugusto de Faria — Fernando Pin-to — llcrmet de Oliveira — ManoelLouzada — Murilo Mlnndt — Ma-ria Stello Tarroso Figuelró — NelsonSouza da Silva — Orlon MendonçaPortugal — Odette Domlnguct Bel-monto — Reynaldo Luiz Filho —Vicente Rosário dot Santos — Vir-gollno Inalai de Oliveira — Walterde Paula.

CONTAGEM DE TEMPODE SERVIÇO

O diretor do Departamento doPessoal svirsa que para efeito depromoçlo, Já remeteu ao Diário 0(1-dal, com o tempo de serviço apu-rado até 31 dt agosto de 1949. a re-laçfl,o nominal dos ocupantes dtcarreira da desenhista.

AUMENTO QÜINQÜENALFoi concedido aumento qüinqüenal

aot tegulntei professores de CurtoPrimário Supletivo: Nalr de PaivaLages — Suzana Alvei da Lima —Indayá Lobo Domelat — MiguelMortlnt Carreira - Flrmlna de Arau-je, — WaDclria Pontes Trévli —Adalzlra Viana Salloker.

GRATIFICAÇÃO DE MAOISTÉIUO

Foi concedida gratificado de mt-glttérlo aos professores de cuno te-cundárlo Helton Alvares Veloso deCastro e Adalglxa Nelva Dlnlz' Ro-drigues.

, ATOS VO PREFEITO

Efetivações — Dos múitcot con-tratadoi: Humberto Curclo — Joa.aulm Mclchladet de Brito — LcslnoSoares do Nascimento — Pedro Lei-lis de Oliveira Cosme e Scb.i3ti.1o daSilva.

Exoneração — A pedido, do en-fermelro, Joiéa Nonato Vieira.

Invalida-lo — Da aposentadoriado médico, Adelino 4a SUva Pinto.

Sem efeito — As efetivações dosmúsicos do Q. S.: Humberto Curclo

Joaquim Melchllt de Brito — Le-sino Sotrei do Nascimento — PedroLellls de Oliveira Colme e SebastlSoda SUva; a relntegraçSo do eicrltu-rirlo, Etinice de Araujo Gôcs Cox;a promoçSo por antigüidade do ofi-ciai de vigilância, Ademar Campal-nac; a exoneraçíp, * pedido, dotrabalhador da Limpeza urbana —Anlceto da SUva; e, at nomeaçôeidot motoristas: Teclano Felix de Ll-ma - SebastlSo Nogueira Convém

Samuel Tellct GuImarSet — Otá-vio di Coita Gomes Leite — ManoelBenedito de.Souza — Juvenal Ja-cinto da Cruz — Joaquim "Soarei deOliveira — Jacinto Jorge Freire —Clodoaldo Braiillno da Fontcca —Aníbal Fernando Moreira de Frcll.ii

Almir Prado e Plínio Sumar dotSantot.

DESPACHOS DO PREFEITO

Na Secretaria de Finanças — Ma-ria Beatriz Ferreira de Macedo Mo-ta — Joié Rlchmond Gulmarlet —Cumpra-te; Marli Adelaide AntunesCoutinho — Autorito o depôtlto lu-illclal do Item C: Rachld Raad Ta.nure — Mantonha-ie; Corpo de Bom*belrot do Dlttrito Federal — Deatôrdo; Emllla Coutinho Galvío —Mauro Ferraz de Andrade — Syl-vio da Cunha Santot — nugo R.Manson — Álvaro Joié Lopei dlSUva — JoSo Am Ando de SouzaQueiroz — Indeferido; AtsoclaçlioAtlética Portuguesa — SlnenandoGomei — Joié Expedito Cattel —Deferido; Ismael da Rocha Tclxel-ra — Luiz do Miranda Barbosa —Victor Jayme Vieira de Sá — Car-loa do Rocha Guimarães — IsauraBranco Dias — Francisco Ambrosyde Miranda — Casa Publlcadora daAssembléia de Deus — Concedo;Frsncltco Uma — Arqnlve-se; JoioJoaquim de Moura — Maria Edmcede Andrade Jacques da SUva — Al-berto Wemeclt Gcnofre e outro —SebutiSo José França dos Anjos —JoSo Pereira Barauna — Carlos Go-mes da Silva - Jos- Ribamar deOliveira Franklin da Costa — LucloBenedito Raymundo da Silva — Da-vid Toscano — Armando Fartai T •noco —' Dermeval Teixeira de IU-Euclredo —¦ Isente.se.

Na Secretaria deVlaçlo e ObruWaldemlra Sampaio Oulmar.lcsLothar Braunscwelger — Trop cal

Filmei Ltda. - Lida Irena Trani -Fernando LlcarUo-de Melo-— Ot-valdo Dantai - Caia Santa Cruz deFerragens e Máquinas Ltda. --AdiPolotuato»— Rafael Lumack do Mon-te - Auto Pôslo Tijuca Ltda.'. •-¦Alfredo Maria de Paiva — P. S. D.

.Dlrstório do Engenho Novo —Cld Lopet Llnhores — DemocraclnoFelix — R. Hosa e Rodrigues - Ga-Mta Marítima-— Otvaido SoaresNabuco de Freitas — Julieta Ba-cha Stavale — Roberto Luiz LogoMdn de Cattro — Amilcar Clodo-miro Vandoni — Maria Helena deOliveira Rela — Maria Coutinho deOliveira — Mário Novelll — JubertoPires Bandeira de Mello — JoioMatlu — José Olímpio BottentultLima — Intercâmbio Elactro MecA-nlco em Industria e Comércio S. A.

Industria Ouro X_lá*'. — AliceRibeiro Guimarães-— Alalr NazarethCantanhejl. - Ezequlel Burgot -Otllit Battot - Egberto Rezende deAndrade '— Alexandre José CintraAmaral — Alice Rebelo de Souza -O.ivaido Barbosa de Oliveira — Mar-tini do Amaral — Mário MedeirosBrUhtnle — Esmeralda Soarei Arru-da - Antônio Nlcolau Gemmil -Américo Viana Ribeiro - HeloísaNogueira da Gima — Rogério Guer.ra e Cis. Ltdt. — Santot Leisa Ll-mitatl» — Hefrlgerantci do BrasilS. A. — Amadeu da Coita — Ha-rold Eroiklna Morris — Vicente daMunilo Auntenteo" — Joié" VieltttMachtdo — José Mariliít-Gomlde —Eugtnlo Frdcler — Alberto Nogudra Card-ásr — Dc-alEíc. Sc*re» -

O DIA POLICIALINACREDITÁVEL

Mario Corrêa da Custa Filho - M.M. Vieira Angojn — Angut Chllholm |Lltllejonh — Ruth Ltmounler de;Araujo — Lult Pascon — Roasl LI-mltada — Manoel da Nova CasteloBrunco — Aguarde a -vez; ImovllSot-lednde de Imóvel! e Represen*;taçõet Lido. — "¦'.uumlii* a deelsAo:rnliTlor; Cosa Santos dc Elctrlcldn-rie ¦¦ Hidráulica Lido. - .Mtntrnnoo uni Maria do Glória l-h-i-nt.l -IIIoj.i Etiilrllo Santo - A. OrafU'Repre-enlaçôcs - J-ní1 Soiitlnlm de.Figueiredo — Moradori-t de Lornu-Jelrns — Hlldelirimdo Arvelun Wsttci |Arquive-te: Hcrmann Dutra Mr*lo — José Augusto Valentlm - Afon-so Pires de Azevedo — Corvalho eArevcno — Cia. Fidelidade de Segu-roí Gorali — Indeferido; Mnrchan-tei do Matadouro de Santa Cruz —Arquive-se; Cícero Ferreira Nadais

Manoel Valente Pereira Filho —Empresa Municipal de Ônibus —Hélio de Araujo Gomlde — Fran-cisco Pinto do Plnlo de Cattro —Ester dot Santot Lopes — Ana RI-nmll de Faria Dorla — OnvaldoMesqulor — Margarida Fernandesdos Snntot — Alberto Parente —Gilberto Olavo Garcia Redondo —Atendi-se; Dcmyr Machado Barbo*ta — Salvador Guarlno Neto —Calo Jullo Tavares — Luclano Hen-rlquet — Ollndina Pereira Wander-ley — Lydla de Brum Bittencourt

Manoel VcnAndo Campot da PazJúnior — Paulo Alvct de França

Júlio Krlgcr — Cuiiôdlo MartinsMorgado — Deferido; Dlanda Lopeze Cia. Ltda. — De acordo: VictorFerrei — Mantenho o ato; Empresade Transporte Hrato-LUboa — An-tônlo Soares Carneiro Júnior —Cândido. Pedroso e Clt. Ltda. —mc—AH Clobl-IdrGré

SECRETARIA GERAL DE ADMI-NISTRAÇAO

ATOS DO SECRETARIO GERAL

AdmltsSet — De Olímpio de Oli-veira Pôrlo para a funçáo de arti-fice da Secretaria de VlaçAo eObras; de Maria Angelina de Almel-da para a funçAo de trabalhador dtSecretaria de EdUcaçAo.

DetlgnaçSei — Para o Departa-mento de Assliténcla io Servidor,doi atendentes, Glovinni de Vai-concelos Silva e Therezlnha de Je-mt Coelho; pars a Secretaria deEducaçáo, do escriturárlo, LauroGitlmorOci da Silva: para a Secre*laria de VlaçAo e Obrai, do técnicode laboratório, Osvaldo Braga An-tunea Pereira.

Dllpentll — De Carmen jílbelrnBMcottl. da função de eacrlturârloda Secretaria de Agricultura; e deJorge Macedo, da funçAo de traba-lhador da Secretaria de Vlaçáo eObrai

Sem' efeito — A idmlssáo de Al-berto Borgei Siqueira pari a iun-çAo de trabalhador de tanques e ga-lerlas da Secretaria de Vlaçáo eObras; a dcsignaçAo do técnico delaboratório, Osvaldo Braga AntunesPereira, para a Secretorla de Saúdee Assliténcla.DESPACHOS DO SECRETARIO

GERAL

Waldemar Cerdclra BordaUo —Anote-se o tempo de serviço parsfins previstos em lei; Hcrvlel Fa*chettl — Arqnlve-se, face ao dispôsto no artigo 263, tt. 11, do Estatuto;Manoel Cabcle — Forneça-se a cer.tldáo; Leda Gomes — Lulza da Sil-va Mendonça —"Waldemar Cândidoda Rosa — Joáo Severlno da SUva

Elvira Bandeira da SUva — JorgePatrocínio — Otto de Freitas BrlUto e Osvaldo Pereira de LemosArquive-se; Daniel da SUva — Pe-dro Moreira Rodrigues — LeollnoJosé sí-rvulo da Silva e Mário Lei-tu Guiin.ir.ics — Indeferido; AllploMendet — José Leilão de Almeida eDuqueza de Pslva Abrahlm — Náopude ter atendido; Leocadla Genefra'Braga Morrot — Indeferido. Alei nlo abranje oi inativos; Aphrodlllo de Oliveira — Indeferido. ALei n. 156, de 184S, nlo ie aplicaao caio; llonorlna Senna de OliveiraGomei — Ficam retificados ot pro-ventos anuali dt Inatlvldade, k vistadat InformaçOes prestadas, para Cr51.639,00, no perfodo dt 1-1*48 a 3u11-48.

SECRETARIA DE AGRICULTURA

ATO DO SECRETARIO \_

Detlgnaglo — Do tuperlntendentedò Jardim Zoológico Henrique Luli-meyer de Mello Barreto, ao enge-nhelro ilermette Soccl e Raul deAlmeida Prado Costallat para conttituírem a comissão Julgadora daconcorrendo para exploração doServiço do tramporte no Interior doJardim Zoológico e na área da Quln*tt da Boa Vista.

Despachos — Sean Roebuch S. A..Mantenho o ato; Arlindo Santot daCosta — Indeferido; Jullo Schuttcr

Compareça ao departamento deabastecimento; Domlngus Antônio deSouza — Miguel Ferreira — Vltó-rio Caruio — Wllion Medelrot —AUce Moreira — Breno MaitonetteLobato — Haydée Carvalho de Sou-za — Edlth Azambuja de Lacerda —América Ferreira César da Cunha —Beulldo Damasio Gomei — NelsonFerreira — Wilro Correia da PalxAo

Manoel Teixeira — leda AlvesFerreira — Maria de Lourdes Kellcr

Olímpio dos Santot — Victor Da-nin Wclllch — Pureza MarcondesCíichau Palmlra de Oliveira Seróada Motta — Joaquim Ferrdra —Paulo Vldal Ldte Ribeiro — Alber-to Soarei/Gorda — Air Gomei —Delfim Jardim Aleixo — Carlot Joa-quim da Cruz — Cluvio Azambujaestréia — Ivo Frei — Antônio Ru-bine — Herondlna Tardtano — JoséBustamante — LUiz Paulo SoutoMaior de Faria Santos — Liilz Fran-co de Albuquerque — Herclllo Nu-nes da Rocha — Ernesto Batista daSilva — Valdir Augusto Sctubil —Autorito em térmot.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃOf E CULTURA

ATOS DO SECRETARIO

Designações — Para o Instituto deEducaçáo o escrituraria Gllda Ja-dntho. Para o Serviço do Divulga-çáo o locutor Luiz da Carvalho.Para o Departamento de DlfutloCultural o professor Ayrton Gon-çalvet da SUva. — Para responderpelo expediente do Serviço de Es-colas e Hospitais o médico PedroNascimento Teixeira.

. Despaches: Enéas Hnlfcu WolnttckOlg

Tem-s freqüentemente chamadot atenção daa autoridades tuperlo*rés para a Incorreta maneira deagir de alguns de seus auxiliarei.Isso, no entanto, parece náo surtirmaior efeito, pois at atrabllla.ldtv-des dos mesmos prossegue de modoalormonle.7

Alndo no manha de ontem verlfl*cou-oe um caio na esi-çAo de Cor*dovll, <i.< I.,.,i.,.!. i-*ii fl,'llway, que,at ruatlvimulnt as dccIarcçCc» davlllnta, requererá o máximo de ri*gor ua punição doi rctpontóvclspelu foto.

Ein e.tado grave, com amputi-çáo traumática dt pernt esquerdt',íoi Internado na manlil.de ontem,no iiii-int.-.l Gclúllo Varc.is, o em-pregado da Limpeza Urbana. JuAoBatltla Pinto, de 47 anos, catado,residente ns rua B, 84. em Cor*dovll.

Declarou éle que, naquela . esta-ç-o. pretendera embarcar num tremque te dirigia 1 cidade, fazendo-ocomo plnjente, em virtude de itachar o metmo tuperlotido, quandoquatro guardai daquela ferrovia opuxaram violentamente pelo caia-co, derrubondo-o ao tolo entre aplataforma e o leito da Unha tér-rei. Na queda, tut perna esquer*da foi colhido pelas rodai da com*potlçáo.

O Investigador de lervlço naque-le lin-.plt.-l comunicou o fato Asautoridades do 21.* Distrito, a quemcabe apurar dt veracidade ou nAo

dai .ii- *.'i.'""¦*. de Joio BaUiti Pinto.Ml; i, nuutrai ocailüei temot .Udo

noticia da maneira ettapafurdlà dcagir de.;,-,-s gutrdat, que pirecemmesmo lentlr prazer em maltratarpaitagelrot de condição humUde,Náo testa a menor dúvida de quete não deve deixar o pattegelroviajar como plnjente rio própriol.it,.'¦*¦•-•¦ do meimo mat não ,' jii--to quc sob i- Ia ilc-.ç.iu se comt*ia' violem.*!,*! a pon'o de mutilaraqueles a quom te ¦ deve única-mente tcoutelar.

Náo t-bemot qunii a» provldên*clnt tomadas pelt Policia do. *.l.-

Distrito Policial, a fim de apurartio grave denúncia, mas é eviden-te que it desejar fazé-lo náo po-deri encontrar nenhuma dlftculda-do, de véz que a cena nAo pode-ria ptttar dcsptrcebldt num lugarde tanto movimento como o é a es.taçáo em canta. Quanto loi guar-dai bitta, naturalmente, procurarconhecer a etcila de eervlço for-tôssmente existente na lede- dt*quela corporaçlo para ot Identl-ficar.

O Inquérito, ie itnda nlo foi lns-taurado, o deve ter Imediatamente.poli náo é admlttlvel que, no caiode ie confirmarem ti acusações dotrabalhador JoSo Batista Pinto, fl-quem impunes os responsável» pelisua desgraça.

Com a palavrt, polr, ii tutorldi-dei do 21>, Distrito,

AVIAÇÃO"Eu ainda acredito

no poder aéreo"Declarações do Visconde Portal of

Hungerford, marechal da RÁF

-JSSSSf

Woye NO-i ;í(L.AS-:l COI

ÍTMHOES.in.niAl 'àv . W i d a 11 o'-¦.-¦¦ Ày-e Fj i-o-a" i Air. '•

NOTICIÁRIO DO MINISTÉRIODA AERONÁUTICA

Esclarecido, cm parte, o caso do estrangulamento do velhocapitalista — O acusador e os acusados, companheiros demalandragem, são todos elementos do péssimos antecedeu-tes, vagabundas e ladrões -- Presos vários membros de tima

quadrilha do assaltantes — Outras ocorrências

liga Paiva de OUvdra — Dt-tiro. -

DEPARTAMENTO DB EDUCAÇÃOPRIMARIA

ATOS DO DIRETOR

Dttlgsactti — Olymptn FerreiraCampos, para a escola -*Joié SoaresDlaa'*; Helena Monte de Campos,pira a escola "D.iráo da Taquara".

i Bemoeôet — Nize Machado Mone-to, da escola 13-13 (l.a Zona-ZR),núcleo 0.380, para a escola "Rosa daFonseca": Lourdet dot Santot, da«cola "Panamá", . para a escola"Francitco Manoel"! Dlnorah MalletRibeiro, da «cola "BarAo Homem deMelo", para a escola "Soarei Pt-reira". .

SECRETARIA DB SÁODB- E ASSISTÍNCIA

..DESPACHOS DO SECRETARIO..Pedro Farah — Apresente procura-

e&oí Antônio Mendet — Ctnctlt-tea penalldtde.

SECRETARIA DO INTERIORE'SEGURANÇA

DESPACHOS DO SECRETARIO

Saul Saubel, Derivados de Matadouros Ltmltads — -Caneele-tt otautot.

EMPRÉSTIMOS

Será eíetr-do hoje, das 9.15 As ilhorat, o pigamento dtt tegulntespropostas de empréstimos——(

Emer tf netas — Matrículas:

1818 —.«{«- MU, 8172C563 - Í520 Om 15-551

14180' — IStm 17484 189S7.2632 — 2J371 32125 1026846488 — < «OCO 82600 -

O pagamento das propotttt anun-ciadas neste inte « nio recebidas tiitrA-zu-lndo is (j-ini-M-ltírta*,

Conforme noticiamos, ontem, o dt-polmento dt I.ydatouc uampalo Ca-valcantl tomado cm cartório, no 10.°Dlttrito, velo esclarecer em parte oestrangulamento do velho capita*lii.ui Demoatenet Oliveira da veiga,ocorrido no edUIclo "Aclnmaçáo".Das di-.lnnnôc-.i do depoente, que éum rapas de 23 anoa. bem trajadoe de boa aparência, mai de péssimoscostumei c com antecedentus reglt-tnulos na policia, vcrlfles-ro que ablatôrla ainda náo foi contada emtodoa ot teus capitulou. De fato, orapas apresentou explicações verda-delramente Inçénuai pira a eua pre-eença no local do crime, onde tur-preendeu oi ataostlnot io términodi sinistra tarefa: Sabendo qut osoutros doli te achavam no aparta-mento, custa-te a crer que para lá tetenha dirigido por -atualidade, co-mo teimou em afirmar, movido apt*nas pelo desejo de tomar um remédiono apartamento vizinho de número202, que era o etcrltôrlo' comercialde seu tio, e Já ae achava fechadoàquela hora. Ademais, a calma poréle demonstrada, em tôdat as fasesdo Interrogatório, constitui Indicioseguro de que preparou com longtantecedência o depoimento, assistidopelo advogado.

Há outros aspectos ml declttraçôtade i.ydMonf- que multo o comprome-tem e qus tornam evidente a lnten-çáo de ocultar liga de crave. Disseéle, por exemplo, que só teve-conhe-cimento da morte do capitalista pe-l(i relato dos Jornais rte tewnda-feirat.Itlma e que nto vira malt ot doiscrlmlnotos desde que os deixou, íiporta do edlflc-n "Aclamaçáo", tá-bado à noite. Entrei:1 nto, nas dl!!-gênclas efetuadas, a polida tubme-teu a Interrogatório a mulher Eml-Ha Marques, residente à rua Con-do do uigo 2, amlca do acusadoFlavlo Antunes de Moraes, Disse elaque. na terca-feira. dia 11, Isto é,3 dias. depola do crime, foi procu*rada por Lvdstnne e este estava acom-punindo di "Paulltta", o tegundonpontad- naa acusacôei da próprioLydstonn. Vinham os dolt . nedlr*lhe dinheiro para libertar Flavlo,que te achava detido no 8.° Distrito,como culpado de desordem pratica-daa num hoteaulm da Enpi. durantea noite de leRtindt-telra. Negou-lheso auxilio, tegundo dltse. mas o fatoé qiie Flavlo foi libertado.' As dlllgénelai provaram, ainda, queI.yiiitone. juntamente com teu ad-vogado, andou a procura de Flavlona rua Dom Manoel 82, nlnda naterça-feira. Náo o encontrando, pe-dlu á dona da cisa, Alice Ferreirado Mello, oue lhe desse um recado,o que reoetlu também a Oentll An-times Correta, de 20 anot, compa-nhelro de quarto de Fl*.vlo. O,recadoera do nue Flávto náo devia ocul-tar-«e, pois a noiva dele rtnrn C*s800.00 ao advogado cara defendê-lo,

Assim, verifica-se que I.vdttone co-nhecla mui*o bem ot dolt homem amiam acusou e eah'a |-".»«i-"-o comoos encontrar not rena enriereena. T!mentiu nutndo aflrnou *mwi nlo wvira desde a no!'- de ttbtdo.

Para dar uma ldíl« ttA tnaegunmeadai rinchnfftM da T.*/d*tone. vamosreoetlr c-rtot trcetint do Interro-*»-tórlo a aue foi rubmetMn nn Po-Heis Técnl-a, c!er'«,'i ó"" ter nrest^odepoimento no 10.° niatrl-o Poli-ciai.

Perguntando nor eme. t»h"ndo es-tar o velho Demostenra ferido, náonertlra toenrros para êle, re*pon-deu:

Fu náo tabli sa o estado deleera grave.

O tntermctatôrto continuou.Por oue ocultou ás autoridades,

por tantos d'»», n fato que era doteu cn*->ieel:nrnlo?

Nfo nu»Ha comnltearôra.Mat, entio. nor nue velo teom-

nanhado de» um edvoirado? Out fêtvocê em •*n-**nao"-,1a do aeu defensordurante 24, horas?

R»*>-"0 ê!« t"*-*t ndvn-ado. eu ,*•ria que lhe ent.iwasr meu caso. a fimdo tr* ltvrir de «wmío.

Oue foi voe» f.-iter na ma D.Mano»', 62. resld'**cla de Flavlo?

14 eitlve, realmente, emíom-panhli do meu tdvngado.Fazendo o que?Segui m»u i-dvcwdo. Náo «eirom que flnaüdadi êle fel até lá.Sômcntií êle onderá resoonder.

E os amlsoi com ns ausis vocênntscn. n noite de' sábado? Quem•¦..Io eles?

Nán me recordo doi rmmet,S.ld conhecidos de Mqp'*>n. Falavacom êlei ligeiramente, Clnrfl mlnu-tot com um ? cnm outro." Assim nat-sei a noite de sábado para domln-go. ......

Entio. você é multo rei .clnn.idint Leoa. A levar em cont» o queestá dl-endo. cnnvertoit com dcie-nas e derenás de criolurat. Tíflo «elembra do nnme de alguma deltt?

Nfio, Nem tel o nome de ve-nhuma. - ¦ ' , -.*¦¦¦ t

Lydslone foi potto «m liberdade,a seguir.

. Sem detnresar a hipótese de par-tlclnacío direta fle _,ydstone no es-trangulamentn do -Velho, a polidaestá propema,. todavia..ai aceitar aco-iutorlt pu cumplicidade. Confor-me Já düJtémot, tydttonn

' tfeelit!péssimos antecedentei, tendo'conhe-cido como malandro do Ijas-fond"etrlocs. explorador de. mulheret e,no mie se apurou, foi e-mulio doExército nor «ttr envolvido numça.«o de furto.

Se é n-slm o amtadnr. piorei lln-di o silo ot homens acusados, teusamlRoa. cuja quallflcaçflo foi Ime-d'atamente procedida ptla polida.Flavlo Antunes de Moraes, de 23anos. pertence a uma família Tldl-cada na cidade d* Nova Friburgo, noEstado do Rio. Vagabundo e de mástendências, embora Jovem. *".vti daexpedientes e conta eom quatrooroccBo., por vadlagem, dano do-Io<o, agrettSo, douteato e realstfn-cia.,O teu eomnanhdrn "Paulkta* ••chtiri» Roberto dot" Santos, de 22anos. natural de SSo Pauto e aquiresidia A rua Sfio- Frandtco, 110.Condenado ptla 10.» Vara Criminal,cumnrlu oito m«es na Cata de De-tenefio « um mêi na Penitenciária,tendo tido posio em liberdade *magodo último, t ltdrfif conhtddoe edeve envolvido num caso reeen-fe de furto de automóveli. •;Ot dolt icutadot, como era de et-

perar, estflo desaparecidos. A tutnriajo foi solicitada á polfda dosEstados de Sflo Paulo. Rio • Mim».enquanto o» mttnldploi' ilumlnen-ses de Bom Jardim e Nova Frlbur.go esISo tendo vasculhados pela Po-lfda T.cnlca. penta-te, com taa-dldas riíSts. eme Flavlo ali «e tenhahomlslado. valendo-se da roa- ftml-l|a. Ttmbém "Paullda" deve «staroculto no Blo ou no Interior de SSoPaulo, mas a policia acredita outos dois í.-j.-15'lnor. r.So (nexr-ertentese, como 1»!. devem cslr em breve ntrede estendida not váriot E-rttdOs.,

Resta apenas ttber. agora, erusldot três homem/ fneluteda-se léoü-a-s, .-4'e'tttná»(«Uil(»-«i''«ed.<t

verdadeiro móvel do crime, o quttô ficará plenamente esclarecidocom a pr,sjo dot acusados.

Presos vários assaltantesComponentes de uma quadrilha de

assaltantes, que costumava agir ntiproximidades da barreira do Vasco,foram presos, na madrugada de on-tem, quando se em.-úi.truvam no tn-terlor de um barrocáo ali localizado,entregando-te ao Jogo de cartaa.

Ot elementos detidos, mais tardeidentificados como tendo José dePaiva Brito, de IB anoi, vulgo "Bo-lota"; Adáo Belga, de 23 anoi e Jor-gc Ferreira, de 18 anoi, também co-nhecldo como "Jorglnho", estavamera companhia de Justlnlano Doodo-ro Araujo. vulgo "Yeyê", conhecidomalandro, procurado pela Pollctapor bárbaro crime cometido na ave-nlda Bratil, onde violentou uma io-vem, depola de ter agredido e pottoem fuga o rapaz com quem a mesmasc encontrava.

O chefe do bondo, que apontouicui companheiros, atende pelo vul-go dc "vevé". estendo preso desdeo principio da remam» _ dlspo-lçáoda Justiça.- Depois de conhecida t prlsáo dotmeliantes. Inúmeras queixai foramapresentadas contra eles. devendoapurar-te a procedência dat acusa-çiies, para que constem do processoa que v_o responder.

VITIMAS DOS AUTOS *

Ontem d noite, quando através*tava a rus da Conatitulçáo, pertoda praça da República, o comer-ciário Jorge Oonçalves Chagas, de21 anos, solteiro, reddente _ Ave-nlda Mem do Sá, 80, sobrado, foicolhido por auto náo Identificado.Cam fratura do crânio, a vitima foiInternada em ettado grave no Hos*pitai do Pronto Socorro.

O menor Romar. de 7 anos, fi-lho de Sebastláo Francitco Barre-to, morador k rua Jeronlmo PintoM2, foi atropelado, onlem, na cs-quina da rua Capllão Menezea coma rua General Cândido Benicio. pdoautomóvel chapa 2-18*40, que emseguida- desapareceu. A criança to-freu fratura do crânio è outras le-tôn graveá, tendo Internada emestado grave no Hospital dó ProntoSocorro, depoli de receber os prl-melros curativos no Posto de Assis*têncla do Mil cr.

OS DESILUDIDOS DA VIDA

O lavrador Jofio Marquei da Cos-ta, residente num tltio da estradado Sertáo. comunicou át autorida-dei do 28.* distrito que, na manhade ontem, encontrara morto not.terrenos de tua propriedade o teuIrmão Carlot, de 3t, anos, toltelro,que com éle retldla. Na véspera,o rapaz saíra de casa, acabrunhado,e nfio mala regressara. No local; aollcla verificou que te tratava de tul-

cidlo pur Ingetiao de violento tô-xlco, cujos restos foram encontra-dot io Indo do cadáver. Mala tar-de. o corpo foi removido para exa-me no Instituto Médico Legal.Sem maiores conseqüências,tomou uma beberragem tóxica, on-lem, a domestica Merced» O. dos San

ti m. a domêttica Mercedet O. dotSantos, de 2? anot, reddente A r. Pe-dro Rodrigues 7. Medicada no Hos-pitai do Pronto Socorro, foi postafora de perigo.

COLISÕES

Ni madrugada de ontem, o ônl-bua chapa 8-14-28, da Unho "SaenzPcno-Ip-nema", dirigido pelo mo-torlsta Joté Francitco da Silva, dei-governou-se na avenlda Copacaba-na, e, depoli de colidir com o au-tomóvel 10-02-49, de Carlos Novode N leme ler. subiu á calçada

' eprecipitou-se sobre o prídlo cm quese acha imtalada a "Sorveterla Flt-ket", de propriedade de MaurícioHaddoclt Lobo'*. Com a violênciado choque, o pesado veiculo derru-bou uma parte da parede, destruiu-do mostruárlos, balcões e a portade entrada,' Em conseqüência, tal-ram feridos a empregada do etta-beleclmento, LlndaUra de BarrosBastos, de 48 anot do Idade, viúva,residente na mesma Avenida n. 724com contusão na rcgláo oçipto-fron-tal e escoriações na mSo esquerda;o caixa do "Country Club", Teoflloda Silva, de 42 anot de Idade, ca-sado, morador i rua Ramon Francon. 74, apartamento 20 e o trocadordo ônibus, Alberto Ferreira Lima,de 31 anot de idade, toltelro, dechapa 107, morodor a Estrada doNazareth n. 1.054. O-primeiro dei-tes teve fratura no braço direito eo tegundo, escoriações na face. ,

' Foram todos mcdlcadot vo Hot-plt.il Mlcuel Couto,, -.;

O "RAPA" -TOOU-LHE :>. '.'

CARROÇINHA

Osvaldo Barbosa, tendo lido re-formtdo como cabo da Marinha deGuerra, resolveu at auat dlflculda-dei de vida com uma carroclnlu,na qual vendia pipoca fabricada!na- hora, ainda quentes. Ontem,adiava-se éle apregoando a tuamercadoria etn Madurelra, quandose acercou do "rapa" da Prefeitura',como é conhecido o veiculo da lis-caUzaçáo. Pediram-lhe o licença eêle nilo • pôde tnoitrá-la, simples-mente porque nfio a havia pago.A'-carroça foi'metida sobre o ca-mlnhSo, enquanto o pobre homemte desesperava'de tanto' chorar. •

¦ O fato, porém, parece que pertur-bou o militar reformado, pois, emdado Instante, correu para tua .caia.k rua Lusitânia 215 e. arn-ontí.-secom uma velha pistola, passou aprocurar o. "rapa* ¦ eto. todo o bair-ro. Locallzarido-o, afina!, subiu .aaveiculo e., como um doido, arreben-tou todos oa vidros da carroça como. próprios punhot, terlndo-se ¦ emvárias -partes¦ do corpo, Dominado,á multo custo, foi desarmado e con-duzldo' ao Hospital Getulio Var-gat, onde reétbeu curativos de ur-gênela, Em tegulda, levaram-nopara o 84.» Dlttrito; ondeíot au-tuado por ratsttncla 'desacato,

em-bora ie achasse, no momento, do-minado por verdadeira alucina çSo,em estado- de absoluta lrieeponsa-btlldide. Agora, atrás dai gradeso pobre homem sô fala hs tua car-rocinha. . ." 'O

MENOR' FOI' APANHADO.':PELO '.BOBOS.

* "Cm bonde'da.Unha "Irajá" «saro-motor n.*> 448, que . trafegava, on-tar,-, 'na estrada. Monsenhor Felix,teve o. e-urro-rtboque- descarrilado,em .frente ao número .1124. Bouvsgrit-ris entre os passageiros e o me»no: Domingos, de 14 anot, Olho da

^^9rt£?&iS8ft

, Encontra-se no Rio desd* anteon*tem o visconde Portal of Huugvr*.ícj.d mtreclial da RAF, quc duran-te a última guerta foi o chefv doK i Mn Maior do Ar, Indicado paruí. si. alio pó-ito pelas tuas qu.il d*.des de eficiência.. reveladas comocomandante cm chefe da aviaçfio dtbombardeio, tendo sido citado po;:malt de uma vez, na ordem do diado alto comando Sua fé de oficioé longa, cumprindo salientar a nd.-, ia «tunçáo que teve na guerra de1014, na qual, por atos de bravuracomo piloto de caça. recebeu duasvezes a "Cruz de Distinção da Avia*Sâd*'.'¦ Ettavi nosto Ilustre entrevistadoem companhia de seu amigo tr.William Slvíter, banqueiro em Con-dres, que Ji esteve diversas vezesem nosso pafs, nfio escondendo ést:tut satlsf.ic.-lo de squi novamentete encontrar, tendo meimo ocasiãode dlzer-not que quanto mais vemac Braill malt o admira e aprecia.

O vlioonde Porttl of Hungerford.disse-nos que terminada a guerraIngressou numa organização banca-ria e na qualidade de teu diretoreslava viajando pela América doSul. demorando-se aqui somente atéamanha, quando seguiria para SSoPaulo e Santos, depola viajandopara Montevidéu e Buenot Alret,

Como insistíssemos pari* que nosdesse tuas Impressões sobre os as-suntos mais palpitantes da aeronáu-tica do momento. Já que tinha sidoo chefe do Ettsdo Maior da RAF,tais como a controverti! entre a Mu-rinha e a Fôrct Aéret Americana,a questSo dos bombardeiros "B-30".ot foguetes dirigidos, declarou-nosque não estava em condlçôet defa-lar tôbrt estet assuntos, por nfio seachar rigorosamente em dia com amatéria, Há mali de três anot, quenáo [estudava seus problemas: toda-via, frisou: "Eu ainda acredito eo

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i:som. oecne» n serei rTOUz-H-s nas Unt*|d"-de. da F. A. B., tcü'adns na I*

Zona Aérea, o capltüo n-edlco LU-! por decreto! do prcsidetne aajcllo Velasqtics Urrullgaroy.j Republica foram apoacntndot M.

noel Deodnto da Cosia, na funçilo

Ma-jrhil da RAF Visconde Por-. tal of Hungerford

PodeV Aéreo, que é um fito tinto nsterra quanto no mir". E. io terml-nar, disso sorrindo: "Hoje, hu ban-quelro e náo mais aviador".

Concurso de aeromodclismoComo extensSo' ti comemorações

do-"Dia do Aviador" promovera oAero Clube do Briisll um concur-SO dt aeromodclismo a ler realiza-do cm Mantfninhos no dia 30.

Constarão do certame provas deptanadoret, aviões a elástico, a ga-tolina e controlados por cabo. Po-deráo participar dtt mesmas, mo*delot de quaisquer tipos, náo exit-Undo exlgêi-clai mínimas.

Dlvere-u iivmai comercial! dei-ta Capita! asmirn eomo particularescontribuirão com prêmios aoa ven-cedorti das provai, achsndo-se atImcrlçôet para ai mesmas abertasna Secretaria' do Aero Clube doBrad),

Autorização para funciona-mento de aeroclube

O, ministro dl Aeronáutica, auto-rizou o funcionamento do AeroClub* de Souza, no Ettado da fa*ralba.

MultadoO diretor da Aeronáutica Civil

impôs tu piloto Douglas WilliamMartins, rin "crovlas Brasil", a pc-na de muita de Cr$ 1 .ooo.oo. graummimo üo art. 162 do C. B. A.,por Incidência na tua alínea "A",visto ter, no dia 28 de Julho úlU-mo, ás 14,5a H, quando no coman-do da aeronave de marcai PJf-AVV,da referida empresa, cruzado a pis*ta do Aeroporto de Congonhas, em(SP), tem autorização, alegandoparcialidade da Torre de Controlede SSo Paulo (Infrlgéncle da aU*nea "G" do artigo 1», Capitulo II,do Regulamento do Tráfego Aé-reo)".

Poi cancelada y ,Na petição tm que o tr. José

RanUolfo de Paiva, solicita cance-lamento da multa que lhe fora lm-poata, o Diretor Geral exarou oseguinte despacho:"Considerando at razoes apre*sentadas pelo recorrente; o pau.-cer da DC-1 e, mdi a sentençaproferida em 3 de tetembro corren*te, pelo dr. Juiz de Direito da CO-marca de Machado. Estado de Mi-pat Gerds, Isentando de culpa eabsolvendo o aluno' de pllutugcmaérea do A.ro Clube de Sáo Uon-calo de ' Sapucat (MG), na acuocriminal que lhe foi movida, emvirtude do acidente cora o av-áuPP-HQZ, resolvo deferir a petlçaude flt. 28, cancelando, em cunse-

âuêncla, a multa imposta pelo mou

ctpacho de folhas 21".

Efeméride da avlncnoComercial

O 30" aniversário da K. L. Al.ensejou uma serio dl comemora*gõea interessantes.

Releva notar entre essas umi decaráter profundamente tenUmen-tal. O primeiro vôo entre Amsi-i*dam e Londres, realizado em malide duu horas, teve' como piloto osr. Shaw • como patiageiros doujornallstaa britânicos, trt. O. Brlcne Rhodei.

Foram recebidos em Amtterdam,pelo entlo Jovem, A. Plessman,fundador e diretor da K. L. M.Trinta anos depois, viajando emum confortável e ultr.vr-pldo Convuir Llner, ot mesmos trt. Shawe Rhodes, voltaram a fazer a via-gem térea entre Amsterdain e Lon-dres, cindo recebidos como da prt-melra vez, pelo meimo dr. Picas-man que ainda é, trinta anos de-poli, Presidente ds K, L, M.

Nesses trinta anos,, transportoua empresa holandesa nada malt de2.000.000 patiageiros, 83.000 kliosde carga, I3.300.ooo leiloa de cor-respondincía. Os aviões percorre-ram mais de 318.000.000 kllometrosem cerca de .840.000 horas de vôo.

Comparem-te esses resultadoscom o primeiro vôo da K, L. M„entre Londres e Amsterdam, ondetoram transportados spenas dois

fmssagelrot, e ter-te*á uma pálida

dela do progresso da aviação co-mcrclal.

Clube de AeronáuticaHaverá hoje grande "Blngo-Dan-

cante" patrocinado pelos Cadetesda Escola de Aeronáutica dot Afon-toi cm beneficio do Natal doi po-bret,

Esta festa terá Inicio át 21 horatnot talôet do Cluhe. .Militar.

Confraternização de aviado-sos èivis no Uruguai

íPromoverá o "Centro de Avia-

don Civil de Florida" not dlat 5, tie 7 de novembro, uma grande fcs-ts de confraternização Internado-nai em que tomaráo parte delega-çóes do Bratil, da Argentina, aoUruguai e do Paraguai.

Foi conddsdo psra representaro Aero Clube do Bratil o tr. Ma-noel Ricardo de Albuquerque Ll-bôrlo, Presidente do Aero Clubeda Cidade do Rio Grande.

Penhorado o aviãoFoi ontem penhorado o avt.lo

matricula PP-LPE, dnt "Unhai Ae-reai Paulistas" (LAP), em cumpri-mento de mandado expedida pelo*Juls da Terceira Vara Clvd,: noexecutivo hipotecário movido porEarl Scj*mour Douglatt contraaquela empresa de avliçáo.

dc carplntdros da tabela de diarlstaa do Depósito de AeronáuUcado Rio de Janeiro e NapoleSo La-ronJe'rai na função de radlotele-graflsta da tabela de mcrjallttas daDiretoria de Rótat Aéreati conce-dldat exonerações á Randulpho Pi-nhelro da Cunha, do cargo da ciai-tc de engenheiro, que ocupava >n-terlnamélne, e a Manoel Vaz daCosia, do cargo de datilografo: dit-pensando a bem do lervlço públl-co Eurlco Barbosa Teixeira, datunçáo de artífice da tabela de dia-rlitas do Depósito de Aeronáuticado Rio de Janeiro e nomeada Ma-ria Nazaré Cunha da Rocha paraexercer. Interinamente, o cargo daclasse "E" da carreira de eicrltu-rarlo. vago em virtude da exonera-Çáo dt Gllda Santos Dlai.

VAI SERVIR EM BELÉM

Por terminação do trânsito re-gularmcntar apresentou-se á Dlre-torla do Pessoal, pronto pira em-barque. o major av. Agnaldo Dó-rta Saláo, recentemente classifica-do na Bate Aérea de Belém.

CONCLUSÃO DE CURSO

O comandante da Base Aérea .deBelém encaminhou a Diretoria doPesnal, as cópias fotostátlcat dotcertificados de Aviador Naval, con-ferldoa pelo "Naval Air TrainlngCommand" dot Estados Unldot daAmérica do Norte, aoa primeirostenentea aviadores José do FariaPereira Sobrinho, Armando Vargasde Souza, Antenor Gustavo Coelnode Souza e ao 2" tenente aviadorJoié de Carvalho.

A CHEFIA DA SEÇÃO DEEQUIPAMENTOS

NOMEAÇÃO DE MÜDICO

Por haver concluldo.eom apro-veltamento, o estágio rie tdmlssáoá reterva da Aeronáutica foi. no-meado 2» tenente médico o atpl-rinle estagiário Chtcelb Jaime Ma-luf.

EM P-HUAH O SFÍCRE.ARiODA DAC

Entrou em gftso dat férltit regu-lamentarei o secretário da Direto-ria de Aeronáutica Civil, o oflcttladministrativo Newton FerrdraCampoa.

VALORES DE RAÇÕES

O ministro da Aeronáutica aca-ba de aprovar a tabela dot valo-ret de riçôet. para vigorar no quar-to trlmeitre do corrente mo. emcuja aplicação deverão ter obter-vtdis ss regres incorporadas à le-glslaçáo permanente.

METEOROLOGISTA fi PARA ADR. AEU.

Parn prestarem lerviçot na Dl-reloria de Rotai Aéreai fortm con-vocidot porá o lervlço ativo da F.A. B. o 2° ten. meteorolotlsla dsreserva Robert de Freltat Ctrido-lo e o aspirante t otldal meteoro-loglsta da reserva Farld Cetar Che-de.

Mor:ricACAo de carimboDE VOO

Nos termos da proposta dl Dlre-loria do Petsonl o ministro da Ae-ronáutlra modlfcou o carimbo dlrndemel.i de vôo de piloto avli-dor, mn(*-lo V-3. conforme forma-lo que terá publicado em boletim*

O diretor da D. A. C. dlspen-tou o eng° Carlot Domanakl aa'função de chefe.dt Seçáo de Eqiu-i Cofitrfl flpamenlot e deilgnou o auxiliar de'- *-*..».escritório Maurlclllo Marzullo pa-ra substitui-lo.

CONFERÊNCIA NA ECEMAB

Iniciando a tegundt série de con-ferenclas lôbre assuntos de lnte-rêsse nadonal, o dr. Marina Ma-chado de Oliveira, diretor da Car-teira de Crédito Agrícola e Indut-trial do Banco do Bradl realizará,na próxima segunda-feira, áa 10horat, na téde da Escola de Co-mondo e Ettado Maior da Aero-náutica, uma conferênda tõbre"Produçáo e Crédito", na qualabordará ot fatorea da produçãoagrícola e Industrial atravèt de ti-nanclamentot.

OFICIAL MEDICO A DISPOSIÇÃO

Atendendo 4 tdlcltação feita pe-lo Inspetor do Eatado Maior da Ae-ronáutlca, passou á dltpotlçSo daretpectlva Intpetoria, tem prejuízode suas funçOet nt Divisão de Se-leçlo e Controle, a fim de colabo-rar na sua especialidade nai lns-

SEGUIU 0 COMANDANTE DA 5.a ZONA AÉREAr ¦¦ i-MBuc*-*. ->^-'Vttifê^!MK!^Pr;'~~^*'-^~t-"'~'nívl_liI

hIkíIS-, ¦•" ¦'. '"'.¦¦¦'¦'À—tVt\' '""'' ''-;-''''v';...: »^Bh|. . ''^___i_l_*tà_. = • *'-í ^-S~.M^^S&.H *''"" '-'¦ ¦ -âÈís^á^

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'' '¦ -';!_r -.,-46* *'*-Í.£fA-"-¦ i^S*W Vi^Bv.^C3__________RVx_HmfM> - •.•:>>yiilfl '47-: . __8MiWHaMl H-Ü-Vi1 !r<?'-; .vGfcl WÈí «•""" 5SBBBHtaHRHKi-BBBiR-IlHH^. 11^9-Seguiu ontem át S horas para

Porto Alegre o brlg. Armando Pt-nhelro de Andrade, que vai coman-dar a 8* Zona Aérea, com o. Q.G. • sediado naquela cidade.

\ Ao embarque compareceram omajor av. Gilberto Meneztt, re-pretentando o mlnldro da Aero-

Indeferido o pedidoNo requerimento em que a"Transporlet Aéreot Nacional", ao-

licita concessão de linha regularcom a freqüência de duaa viagenstemandt entre Belo Horizonte eDiamantino, bem como, inclusão Oacidade de Diamantina como escalafaculiaUva em tua linha Bdo Ho-rlzontc-Montet Claros, o sr. Dlre.tor Geral exarou o seguinte detpa-chot

"INDEFERIDO preliminarmenteo pedido porque o campo de pou-to de Diamantina não comportaoperações de aviões utilizados pe-Ia requerente".

Greve de aeroviáriosem Cuba

Havana, 14 — (B.) — Empre-gados da "Cuban Avlatlon Co." de-clararam-te em greve boje, proles-tando contra redução de salários.Estüo tob a proteção de soldadosdo exêrdtò ot principais atropor-toa do pais, Inclusive o deita ea-pitai. Foram deUdos numerosos li-deres da classe dos aeroviários. Agreve afeta as operações da "PanAmerican World Airways", de queó subsidiaria a Cuban Avlatlon.

procurou fugir e atirou-te ao solo,tendo colhido pelo reboque detcar-rijado, Ern conseqüência, o garototeve a perna a o braço esquerdosesmagados; sendo Internado em' et-tado desetpertdor no Hospital Ge-túlio Vargas,

NOS ESTADOS

Cspaneado barbaramente .pelaPolida — Maceió, 14 (Asp) —' Umdiário relata o bárbaro espanca-mento i(e que foi vitima o er. JoséOlímpio, na Ftzcnda Magalhães.Os eeblrrot penetraram em suspropriedade e turraram-no Impic-dosamenle. Aguardam-to provldên-das'da secretaria do Interior.

Iieiaitre de trem em 8. Psnlo —S. Paulo, 1* lAtp) — Onttm 4 tar-de, nu proximidades da eitaç-ode Mandaqul, linha da Cantareira,a locomotiva e trís carroí,de umacomposição de passageiros detcar-rllaram tombando íôra.dos trilhos.Apesar dai proporções do desastre,qúe- foram grandes, felizmenteapenas três pessoas ficaram feri-dai.

SEMENTES E ARADOS PARA OS., LAVRADORES

OotiAla, lt (Aip) — A Secçio deCooperação Agrícola da PtefdiuraMunicipal d*i Antpollt

'distribuiu no

primeiro semestre desta ano SS qua-lldades d* sementes dé hortaliças elegumes, «"ire um total de 12S ptt-soas residente- no município ou _-•Jam 4,S75 'tnudts de hortaliças dl-vertas,' Grsnde quantldáda de se-mentes da trigo, café • feijão íoidistribuída também r.o mesmo pt-rísdo, luciuisdo-sa ainda arados «ouirts __-*-3Ultu*its*s~-Ta-<».ls*íf«-'Étç-B 'ia •jlíwr.ln.

EXPLODIU 0 CARRO-TANQUEBuenos Aires, 11 (B.) — Uma ex-

plotáo num earro-tasqut cheio degatolins, numa garage a» etdade dsSantiago dd Stttto, provocou a mor-te do 8 pessoas, enquanto outrasduaa te encontram agonizantes, atais1S0 pessoat ficaram feridas, dttquais a te encontram em estado grs-TI.

ECONOMIA & FINANÇAS(Continuação da 4.* pág.)

5 ds Janeiro de 1M9, eomo sujeitasao imposto - da consumo, uma vesque düe não resultam "fabricação,transformação ou boncfleiamtnto".

Pesía decisão recorreu, ._--o//i.'oa Bee-bedoria de Bio Paulo,

Julgando o processo, a. JuntaConsultiva do Imposto de Consumo,contlderando que a decisão foi-pro-ferida de acordo cem a lei, opinano aent.ldo de ser negado provlmcn-to ao recurso ex-oflicio Interposto.

Sus parecer foi homologado pelopresidente ds Junta,

ÍJXÍGÉNC.AS NAS -OÜIAS OB PA-TEOT-. DB REGISTRO"

A reçebedorla do Distrito Fe-deral vem convidando, por publica-Cio in.*"-rtn tio Dlílrlo Ojlci.~.l d*anteontom, numtr.su' firmas -esta-belecldas nesta ea*i>tta! •tomaremciência ca Seção de-FItedltsçIo das.lig.nclas apostas -nas "Oulas.dePattate da Registro*.> Avir-,' outrotslm.', aquela Recebe-dorla, qnt para tttt iim t obriga-tír!-! a «pr*«snlsçlo de proeuraçtoeow a firma weoBhsdda, paraíuobío nlo ta -tratar do próprio,ao qutl t «pesas exigi-* a carteiraí.#'l€í*_U&4í.

náutica; cel. sv. Martlnho Candl-do. dot Santot, representando oChefe do Eatado Mdor da Aero-náutica; cap. Renato Tavaret, ra-pretentando o mlnldro da Marinha;general Mc Domll; almirante Fia-vio de Meddrot; brigadeiros: IvoBorget, Armando Ararigbola, Hen-rique de Souza Cunha, José Epaml-nondat Granja, Mmuel FerreiraMendet,: cds. avt. Antônio AlveaCabral, Jonoulm Reinando R. deCarvalho Filho, Jtusaro Faur-to deSouza, Oswaldo Ballouttler: cel.Int. Manoel N. Caitelo Branco,Artur Alvim Câmara e ot mijo-ret avt. l.ul. R, O. Sampito eWalmlkl Conda.

No clichê, vé-te da esquerda pa-ra direita: brlgt. Lul_ Leal Nettodoi yReyt, Armando Pinheiro deAndrade, Américo Leal • ene. Ce-ur Orllo. dlrdor da DAC.

transferên-cia da Escola Técnica

de AviaçãoIlo Paulo, 14 — (Asp.) — A"Sociedade Rural Braillelra" tele-

grifou ao preildente da República,ao governador do Estado, á Assem-bléla Estadual e k Câmara dotDeputados, fazendo um veementeepélo no tenttdo de que não ttefetive i transferênda da "EscolaTécnica de Aviação de S. Paulo"para o prédio da "Etcola Prática deAgricultura fle Guaratinguelâ", porser essa medida letiva aos lnterét-tet da lavoura.

Continua a contro-vérsia

Withlngton, DC, 14 - (O. P.I— O vice-almlrante Lult de Flores,aviador da reiervi, conhecldltrimoengenhdro consultor, advogou, pe-rante o Comitê das Forçai Arma-dai da Câmara a construção debaitantet bombtrdelroí "B-38",para verificar, em provai conjun-Ias da Fflrça Aérea. ' Marinha «lExército, de que maneira te oom-portam tttes aparelhos.

Declarou qua tanto.es •B-M"quanto' ot super-porta-avl5es deno-minados "Fluih Deck", "parecemde vital Importância no presentemomento''. Recorda-te que o se-cretário da Defesa Louls Johnsonvetou a construçSo - desses porta-aviües. \T:

Diste De Flores que a atual eon-troversla entre a Força Aérea • '¦»Marinha é ponlllhada de emoçOese de "esporadicaa explosSes de ti-nlo", coisas que nlo são eonvenl-entes para um sensato planeja-menlo da defesa nadonal.

Prcpfls que um comando aéreoestratégico • a avlaçlo naval tedefrontem em "torneios aéreos daguerra, prolongados por um lapsode tempo suficiente • eom tuflcl-ente preparação, para elaborar da»dot técnicoi que passem a consti-lulr o ladro factud necessário ptraa orientação no planejamento • dodesenvolvimento de armtmeríot."

O preddtnte do Comitê Gari Vtn-ton disso que depois que as auto-rldades navais concluírem hoje seusdepoimentos, o comitê suspenderaos trabalhos até segunda-feira,quando Johnson, o secretário doAr Stuart Symington • os generaisEisenhower a Bradley serio'Cha-mados.

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DE DATILOGRAFO! — O*Instituto de Aposentadoria e Pensões dos In«

dustriários comunica aos interessados que a Prova Bá-slcá relativa ao concurso em epígrafe será realizada àsoito horas, da manhã do dia dezesseis (ÍS) de outubro(domingo), no Instituto de Educaçlo, ''to à rua Mariz «.Bairos n° 273.

2 —Os candidatos devem apresentar-se no localcont'meia hora de antecedência, munidos de lápis*tintaou caneta-tinteiro e do indispensável cartão de identidade.

Rio de Janeiro, 7 de outubro de 1949.EDUARDO SAUERBRONN DE SOUZA ;;'.Chefe da Seção de Selegâo .. ' -¦

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. hiiy'nni'iíiiitiiiiw*Bi ^SScSfflR-E-BSBeBB ÍÍSBIB-n-S9S--_S

CORREIO OA .-MÃNHX — RAbad». 15 de Outubro ile 1949

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Correio da ManhãCobraduiet autorlradu» - lm» Con-Um da Silva, Manoel Morlej, Ar;

Marinho Machado, SebastUn Mn'.coin, rranclieo Vieira de Sousa• Jus* Gigante

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1.11(10 — 16397 — 28261 - 2999] —31230 — 39301 — 40913 — 41281 —43342 — 43179 — 81S76 - .100670 -100781 — 101031 — 1061.11 — 103893 —101535 — 71488 — 80903 — 61481 —RTJ. 17003 - 34S49 — N.I. 8838 —Of. 87815 - 88631 - 80431 - Moto:1317.

Faier reboque: — 105461.l.A.P.E.T.C: — 79032.Nilo acatar ai ordem: — 6W —

617 — 637 - 15672 - 17658 - 333483097B — 39331 — 41338 — 41961 —42377 — 43377 — 43331 — 44150 —46600 — 46(184 — 47209 — 47486 —47697 — 461^2 — 48142 - 48.171 —9169 — 40S31 — 40712 - -4!!&'7 —30010 — 80137 — 694 — 617 —

637 — 1»611 — 17638 — 31348 —36970 — 39331 — 41336 - 418.11 —42377 - 4.1377 — 43321 - 44630 -40600 — 46381 — 47209 — 47183 —47096 — 48142 —48571 — 43169 —49632 — 49772 — 40817 — 50016 —.10137 — 80739 — 110897 — 50931 —.10930 — 30937 — 50973 — 51064 —31373 —103111 — 60627 — 11816 —62803 — 84060 — 66826 — 88551 —6S770 — 69883 — 70032 — 73263 —73779 — 74178 — 74265 — 74415 —70571 — 76391 — 78881 - 17048 —70.130 — 702!» — 10582 - 70862 —'01493 — 802f6 — 80912 — 81408 —84314 — Oí. 8J4I3 — 88288 — 88833 —tmO— 90666.

Excmjo do lotaçflo! — Í0317.Liv»r o veiculo na via,pública: —36085. *

Deaulnformlrpdo: — 30032 — 5110067084 - 11747.

Finca oculta ou lnutllludi: —34783 - 7J644.

Estacionar dentro da faixa: 3031.eEacrlla irrcmlar: — Oficina (1).

Garage particular (1),Parar dentro da faina: — M33 —

15815 - 18180 - 39859 - 49976 -80410-

E«tac!nnar no melo da rui: —C. D. 33.

Abandonado: - 49783 - 81172.Falta de lut: — 3281 — 8338 -

43453 - 87952 — 80890 -. 81478.Trafegar com fal<a dl iqulnamento

obrigatório: — 43605 — 61'69 —63357 — 61071 — 64495 - 65212 —66268 - 00202 — 69331 - 69109 —81641 - CM lll

Exccaao de fumaci: — 80000 —80025 - 80313 — 80372 -'80820 —80918 - 809.17 — 80997 — 8106S —8110.1 - 8IW4 — 81272 - 81363 -81374 - 8158 8— 81401 - 814M -81J33 - 81481 - 815'» - 81332.

Falta de tranafci-roria de local:25668 - 64620 — 801187.

Fater manobra em local nlo per-mltldo: - 4644 - 614», ¦

Formar fila dupla: — ot: - 19944340 — 8957 — 1110 — 31263 —

31953 — 33201 — 46923 — 41200 —44193 - 48328 — 51493 - 100983 —68473 - 71400 - 76030 - 19883 -80298 - B. J. 40440 - 8. P. 68830

Of. 88169 - 19808 - 89013.falta dl matricula: 46321.NSo apreaentar a licença: MG.

8134 - 81894.Pinr nu curvai ou cnitimentoj:

-¦48145 - 82883 —'11852. " S.Reouiir paiiagelroí; — 41636,.Deiobedlencia ao alml: — 75» —

589 — |7fl - lfino - 2130 - 2332 —1312 - 2598 - 3034 - 3800 — 4031 —4331 - 5224 - 1011 - 12106 ~ 1540317879 -. 20336 - 21326 - 22261 -22311 - 11131 — 23617. - 23188 —23(183 — 26533 — 27857 — 29131 —3.1962 — .34363 - 14835 — 37202 —38662 — 38803 — 39470 — 30787 —41170 — 44810 — 45311 — 47803 —47820 - 47878 - 48031 — 48377 —49120 - 49491 - 50127. - 80488 —51027 - 31188 - 51383 - 51504 —100188 - 101834 - 101179 - 101051 —10229t -504(18 — 102542 — 102804 —104135 -17738 - 18521 - 601440 -80302 - 80337 —80037 — R.J. 45475418 - S.P. 13.11-1 - 20232 - Eatado

24300 - S.P. 21384 - 871381 —«19599 - Bonde 1731 - 1008 —2338 - Of. C. D. 252 - 321 -80190 - 6Í7IS — 89103 - 00095,-00284 - E.B. 214900 - J1T067. \

KRo prestar aocorro — 01147.NAo faaer o slnnl regulamentar ao

mudar de dlrecfioi — 42158 — 4900749190 - 51198.

Choque: - 7215 - 63128 - 68758 -Bonda 18 — Experiancla 188 — 346

Of. 89568 - 89396.Falta de freio* - 74328.

NAVIOS ATRACADOS

Armazém 1 — Del Campoi. ame-rlcano: Armazém 3 — Hiriklci, tln-land*i; Armatem 4 — Signa, no-rueguís! Armarem 3 — Norma Caun,americano jArmnzem 6 — Lolde I'a-ragu.il. nacional: Armazém 7 —Ecmland, holandês; Armazém 8 —Warta, polônia; Frigorífico — Peruaueco; Pateo 0'10 — P. * T. Sm*farer. americano; Armarem 10 —ürownlng, ingle»»; AmiMim 11 —Eseo aimterdam; Artnaíim 13 —Santoa, nacional; Armarem 13 — RioJuruá, nacional; Armazém 14 — IU-pula, nacional; Armazém 15 — Her-vil, nacional; Armaezm 10 — Taqul-nacional; Armazém, 18 — SSo Ben-to. nacional; Armazém 11 — Vésper,Oscar Pinho, Cacique e Piranha,nacionais; Armazém 18'— Silvia eSSo JoSo, nacionais: Armarem 18-A

Mirllli, nacional! Armatim 19 —Uranla e Serrano l.a, naclonala: Ar-mazom 20 — Oto e Maria, nacionais;Prolongamento — Suma. noraeguàa;Migalaharl, grego, Bfipt Um, 81-denirgici ifi, Taquarl a Itimirací-nacionais.

FARMÁCIA» Ht PLANTÃO

Ho)«: - R. VUçonda Rio Bnnço,31 — Lirgp da tirloea, 10/tl —Praça Condeasa Paulo Frontin, 48

R. do Blapo. 139 — Benedito Hl-pillto. 193 - Itaplrú. 115.-.Uad-dock Lobo, 108 c 461 - Catete. 142Senado? Vorguelro, 23 — Mauâ.143 — Laranjeira!, 34 — Carlos Góes.68 — Humalti, 310 — Paeaegem. 6-A

Voluntário! da Pátria. 385 - Mar-quia dl Olinda. 93-B — SSo CU-mente, 62 - Pacheco I480, 18-A -»Marechal Cintuírla. 106 — Av. M.S, da Copacabana. 7-A e BM — Vii-conde da Plrajá. 838 * 623 — BarataRibeiro, llt a 6DÜ-C — FernandoMendea. 43-A — 11. SSo Januário.108 — B. Luiz Gonzaga. 248 — Se-nador Bevnirdo Monteiro, B8-B —SSo CriltovSo, 518 — Plratlnl. 633 —Uruguai, 311-A — Conda Bonfim.740-A — Dizimbargador Izldro, 21

Av, 28 de Setembfo, 439 — Teo-dor» da Silva, 840 — ViscondeAbaetí, 14 — BarSo d« Mesquita.788 — Joiê do Patrocínio, Bl — Sou-zu Barros, 184 — Adolfo Bergaialal,43-A — Araulaf Cordeiro, 272 —Clarimundo d* Melo, 398 — ParloBora Retiro. 151 — Coniclhtiro Mal»rlnlt, 374 — Cruz « Souza. 233 —Doía de Fevereiro, 1000 •* Dona Ro-mana, 631-A-— Joii Bonifácio, 638Padre Januário, 41 — Plaul, 249

Av. Vi de Outubro, 6133 — 8701e 10(938 - R. 34 d* Maio, 311-A «1029 — Av, Automóvel Cluh, 2885 «2297 - It. Joio Vicenta, 113 • 1131Estradi do Barro Vermelho. 524R. Cap. Couto Menezei, 28 —Estrada Marechal Range), Bit — tt-trada Monaenhor Felix, 405 — R.Conselheiro Galvlo. 834 — Av. 1.°de Maio, 17 — R. Carollna Machado.874 — Pacheco da Rocha, 108 —Américo Roeha. 418 — Largo dlPivuna. 45-A — R. Carollna Macha-do. 1480 — Ncrv.il dl Oouvla, 3 —F.strada da Portela. ltW-B — A».Demoorátlcoa, 918 — R, Twent*Abel Cunha. 145-B — Urano». 963R. 23 de Agosto, 36 — Dr. AU»-do Biicelo*. 584 — Praça Proprea-to, 20 — Andrí Azevedo (Farmâoiodoi Comerciârloa) — Dlonlzio. W —

Sulto, 233 — Lobo Júnior, 860 m

uaianazes, 39.C — Av. Antenor Na-varro. 43 - R. Cordovll. 330-B —Av» Geremario Dantas, 857 — Kl-trada Rio do Páu, 30 — Av. StaCrut, 489 ~ Marangul, 4-8 — ALhino -¦Forte...Monteiro,

Av. Piraaiyiun, ÍM

MARINHAO PRESIDENTE DA REPÚBLICA VISITOU

NA TARDE DE ONTEM O CONTRA-i TORPEDEIRO "AMAZONAS"

Como fqlou o titular da pasta — As comemo-rações do dia 29 — Compra de navios nosEE.UU. — No gabinete -- Concurso de ante-

projetos — Assumiu o comandanteda Flotilha de Submarinos

JustiçaMilitar

O almirante Silvio de Noronha fornece ao presidente daRepública explicações sobre uma carta marítima, durante

a visita presidencial è ilha Fiscal e*

O proaldeuta da Republica acom-pau liado do minlitro da Marin lmesteve na tardo ile ontem em vlsituao CT "Amaaonai" primeiro da umaaerle de 6 o que foi Incorporado kArmada em 11 'de

lunho p.p. B.Eaa, IOI recebido a bordo- daquelaunidade pelo tlce-almlrante FlavloFigueiredo de Medelroi. ohete do E.M.da Armiduipelo cónrra-almlraote, Vle

obtençlo rápida doi navloa daque-In tOrca-tarefa equilibrada, nieijl-anta cuito rilaltvam«nto baixo.

Deidi* 1841 que ai esperançai daMarinha realdlam ha convirtto emlcl da chamada CoopiracSo MilitarInteramericana. dependente d»aprovaçáo do Congrmo doi Cita-doi Unido*, parg auxlltir a renova-çSo do nouo materlnl flutuante,- e

tor Sllra Fontet, comindanti do i.« a Iwo Minprc (U referíncla noi rerDlatrtto Naval a pelo comandante« ofldais do navio. Apía H liunniaprotocolarei o presidente percorreudemoradamenta «a depcudcuclai donarlo detendo-u principalmente, noDepartamiutO de Maquinai, Apóta visita foi oferecida, na prnea dar?mai. umi lata da ohimpngne tendoo minlitro undo da palavra paraaaudar o ar. presidente. Apoa ••retirar do CT ""Amaíonia" o pre»!-dente dirigiu-ie á Diretoria do Rl-droaratla e Navegaçáo onde foi ro-cebldo pelo mu diretor vtce-elml-ritjta Antônio Guimarães que moi-trou a 8. Eia. oi Importantei ier-ricos que eatlo «ob lua dlreçán.

O almirante Silvio de Noronha, tl-tular da paill, pronunciou o aeguln-u dliouraot

"Senhor preildcnto.A vlilw de Vonaa BgceKnola ao

contratorpedeiro "Amatonii" que,como o leu congánata — o "Arg-guala" — foi, ultimamente Incorpo-rado I Armada e a visita que,.da?qul a pouco, tara Voua Excelênciak Diretoria da Hidrografia r. Nave-gaçáo conitltuim uma alta dlsilu-•;io para quantos servem na Marinhad* Quarta, pola revelam o inten-sreque Vossa Excelòucla Ihi dispensa.

Aqui, tila Voiaa ExceUncla coni-talando quáo capazee láo os nossosttenleos — Engctilielroí Naval* — *hábeis os operários que trabalharamna prontlllcacáo dtsaei doli Contra-torpcdclroa e continuam na doa qua-tro. da mesmn olaua "A", que aell.cn aegueni • leráo Incorporado» 8Armada, doía dálea am 10 de dciem-bro próximo e oa doli rcstamei, emll de Hin)" ()o auo vindouro..Na diretoria de Hidrografia * Nr-vrvaçáo, Vovrn Exceláncla vai noidir a honra ile verificar o multo queJá fot feito, o multo que eo eatt fa-lendo a o que i» terá dl fiur, con-tlnuidamente, oom reoursoa aquémdoa neci/ulrloa. para a »eguranta"danavegaçáo, ao longo de noua linrnt-acoatt e noi inúmeros porto» e Tio*.

Terminada a nrontlflcemçáo doadoli últimos Contratorpedetroí da«¦lasse "A" ¦ da vários havloi au-xttiarei, ora em construçSo nai car»reira* do nosso Arsenal, ou sc).-»em meliido* do ano vindouro de1930'. terá, '(nUo. chegada' a..oca-lláo par* QUC sojam batidas ai qui-lhas da outroí Contratoi-pcdeiroído llpo mais avançado e oorrcipun-dendo aoi últimos ensinamento*, oque, dc há multo. Já incicocu *aprovaçáo da Vossa Excolòncia.

Deita maneira, a conitruçáo. na-vai no Brasil, reiniciada há anosatrás, Islo t, cm 1038, tem pro»-teguido normalmente e prossegui-rá com i couatruçáo da uuvios datipo de Contratorpedeiro, devendoser continuada com a couatruçáo daCruzadores - Ligeiro*, ao quc eitolimitada a possibilidade das carrei-ros do Art-cn.il da Marinha do lttode Janeiro.

Mai, visando dotar o Braill qa

fioaslbllldades qua permitam cons-

ruir navios de muilo maior tona*Ir.gem e em número corresponden-to aa nossas reais nccesitdadci, temVossa Excelência facilitado estu-dos p:ir« que, na Bala do Jicuican-ga, Instale-se estaleiro de constru-çáo naval, assim tornando realida-de o que, tentando há 43 anos, (ra-cassou por Iniunçães políticas

Só a construçSo disse estaleiro,que se espera ainda so inicie nogovirno fecundo de Vossa Exeelin-cia, constituirá um dos mal» rela-vantes serviços qua poderão serprestados á Marinha de Guerra ea Indústria da construçSo naval nopais, o qua tanto tem preocupa>loa Votsa Excelência. '•

Ao assumir o éxorclclo do cargo,a qua fui elevado pela benevolen-ta escolha de Voisa Excclincta, dl-nglndo-me aoi meui camaradas, «Mt»tre outraa coisas declarei que dntaeram oi principais problemu cujosolução è necessária 10 engrande-cimento a eiiçlincla da nossa'Ma-rinha — a renovação do materialflutuante e o preparo antecipadodo pessoal para guarnece-lo — •acrescentei) Aquela depende prln-cipalmente de recursos de ordemmaterlgl a esta. náo *ó disse» re-oursoi, mia também da esforço, a

3ui todoi.no*, da glorioso Marinha

o Brasil, lemos dl nos devotar,inspirados no amor qua consagra-moi i nossa Pátria a no firme pro-páalto de honrar aa tradições qunnoi legaram oi nossoi ancestral».

Paralelamente outroa problemu.tambim Importante*, tirto de ierenfrentados * lua loluclo achada,por constituir complemento lndls-pensável á existindo da uma Ma-rinha de Guerra, na verdadeiraacepçáo do tirmo. Tudo isso exl-(a atençáo * meditação de todoanós. parn que, dentro da um pe-riodo nSo multo lopgo, poeaamoiatingir o nosso objetivo, .Isto. t.ter u'« 'Marinha de Ouerra com-patlvel com a Importância qua ca-be «o Brasil na situ,iç5o Interna-cionai, nõo só para a gua defesacomo também pnra contribuir pa-ra garantia dl pag. * conseqüente-mente, d* feltddade dá liumanJ-

Ulórioi que tive a honra de aprewnlar a vossa Egcel«5nda.

O curió qut tomaram oi aconto-clmenloi Internacional!, preocupa»-do os Estados Unldoi ni recupera-çáo doi paire» da Eurapi Ocldrn-tal • na elcllvaçáo do Pacto doAtlântico, últimamenti minado,(ai com que •• deivaniçam aque-1*1 eiperançai ou, na mwhor daihlpóleiea, fiquem ralegadai pir* fu-tura remoto,

Desenha-se. isslm. a sttuaçlo emtod* a aua realidade, no que con-cerne áa possibilidades para aqui-slçâo d* navios, qu* permitam arenoviçáo do nosso materlil Hu-tuinte, e pir* construçSo da oa-tes pavaliao longo do nou<>. uto-ral. em que se apoiem oi. nossoi n«-vlos de guerra.

Esu çenovaçto e-esaaa bases temde ser adequadas ao Poder Marl-tlmo, que lemos d* criar há aeexistir algum dia, e do qual fa-tem parte Integrante. Sendo a ou-tençáo diste poder JMarlUmo, co»mo Já tive ocasião de dlier ainq.res. larefi ingente e longa, « pre-ciso ossegurarelbo, contlnqadimen»le. recurso» par* a ma crlaçSo «.também, piro iu* manutenção,

E' evidente qu* aliei recursosnâo podem ier oi orçimentártoi.Igualmente, nâo devem llf oi a»"cridlto eipeclal", ram que ie aten-ds1" •» ilüinçflci. de' momento, masnunca ás : qu» devem aubstituiratravés dos tempos.

Foi.assim radonindo.qüe me con»venci, Excelentíssimo Senhur' Pre-aldcnt». da necessidade de tercriado um Fundo qu» garanta »obtenção de navloi de guerra. •construção, no estrangeiro, daqui-les par* oi quali linda náo dispo-mo*, d* carrelrai no pais. a conntruçSo de baiei naval» e de umpOrto militar e a manutenção tíetudo isso no mat» alto grau de ali-clincla. •

Ni«e sentido, estudo* vim sendotrltos por elementos de escól. parasi encontrar uma minglra d* criaraquil* Fundo, o qual se «ncarre-gará de .custear, regularmente, oque acaKa-.de' i»í dltji. Isto «, ob»tenc.lo d» navios, construção d»pites, e do pOrto militar * lUa rei-pictlva manutc-.ç.-io.¦ Ao esclarecido Julgamento. .deVotsa Excelinda serão apruent*.dos. dentro de futuro breve, o» ei-tudoi faltoi e ** conclusOia a que i~i„.r,,„„ ,,,,.- „,.chegarmor relativamente á criação redaçáo, noi Informou «lar p«do Fundo que sc tom em vuta. pa-1 aoalment* aolleltan.do o ipólo de tòra o que conta a Marinha d» Guer- da a Imprtnia do pali pa posslblll

i, 400 e- Maranguá, á-B — AeU.ie Pilva. 61S -CaU|b*,.41 «

eir« Borg«e5. i) — eSsbraaa doMU, . — Senador Csassíâ, 39

?Tenho a esperança, como toda

a Marinha, logo qu» a iltuaçáo tl-nancelra do pai* o permita, qu* "honrado Chefe da Nnç.io • comclarevldincta qua o caracterlsa, eo discernimento qu». tem da defe-sa nacional, a o nouo parlamento,com o patriotismo qua orienta asua açSo, ha o de proporcionar ogrecursos necessários par» • que oBrasil tenha * Marinha que todosalmalamoa",

Nm «tcesslvíi tn«w*g»n* qu»Vossa ljxcelincia tim : dirigido «oCongresso Niclonal tem «Ido loca-Bradas ai reala neceraldade* daMarinha, ou oejam aquelas que cl*tel nò meu discurso de posse. K.multo especialmente, . na último,apresentada ao Congresso Nadonalsor ocasião da abertura da itssSofefiWiUv* do 10». Vowa Exceloa-cin acentuou qu» com verba* orça-mcntirlis t Impossível pensar náosó na conilruçao d» Contratorpe-deiros, como também na aquisl-elt, d» navios para coneiitnlr umaifirça-tarefa equilibrada, ainda Vjucd» proporçSei mínimas. E, nüMlainda quo para , prostegui-mento dl consíruçló no pala.Isto 4, a d» aala Conlratorpedct-ros, do tipo mala avançado do queoa da classe W, « cujos estudo*Já «atuo pronto*, ura necessárioum cridlto anual d* pandeig úo&| S40.oco.ooo.oo,' a vlfõra» lu*rante um quadrlénlo. E. cinda, alu-dlu Votsa gxcelénda ft neceislda-de d» ct*4Uo «spiçtal para as equl»?iç5es no • estrangeiro^ renaltandaqua, d*do o longo- praia p?r* oconjlniçâo diquSiei navl^*-d*vM9 0on» viva tntttte*ereüjaçJo dc Cosjf.j»çlozntananlnma. qtt*

JUtnUr.IDA PAI1A TRÍS MESESA CONDSNACAO IMPOSTA AO

SUB-DirtETQB DO H.M. DüSAO PAUtO

. O Superior Trlbuml Militarlulgoq ontem • apeláçáo Inter-posta pelo major módico dr, Arls-loteies Cavalcante dc AlbuquerqurJi randenaçSo por seis meses deprlsflo que lhe foi Impnatn nr'oCo.iielho Bsoedal do„Jusllçii daAuditoria de Guerra df S Paulo,por haver agredido fisicamente odiretor do Ho»pltal Militar dn laRoglâo, por quettôes d» cirvign.

Após o relatório feito nelo mini»-im dr, Cardoso de Castro, usou danalnvr» o advogado Stelio CalváoBueno, que durante - longo tempopleiteou a absolvição di leu com-tituim», O procurador gorai. dr.Waldomlro Gqines Ferreira, com apalavra, depois de demorada! ron-slderaçAii, opinou pel» confirma-çSo dl pena tmpoata ao anelantona Instância interior. Depoli d»far.irem uso da palavra todoi oimagistrados explanando o aeu ponto d» vista o presidenta, almiranteAzevedo Mllanet, passou * tomaroi votos, qu* concluiu pela seguinte dectsSo.i O Tribunal reformando a sentença, condenou , .naforma do art. 1R3, a 3 metei dadetenção, contra oa votai dai «rs.m|n||troi dr. Cardoso dl Castro,que çondengvi.g trèi anos de recliisáo, »x-vl do art, l.ll I 1° doCP.M.i dr. Gomea Carneiro, qu»condenava a um ano « doli mises, de acordo com os artigos 102 *Z25 do C.P.M.; general Ary Pires,Almirante Álvaro d» Vasconceloso brigadeiro Appal Netto, qu» reformavam a tentença, para absotver o acusado. O sr. ministro drBocnluva Cunha deu-se por tm-pedido.

' JUIZ EM UCENÇA

O presidente do Superior Trlbu-nal Mllltnr usinou ontem portariaconcedendo doli mesti de licençaespecial, an dr. Adalberto Barreto.Julr. itidltor dl la, R.M. Por ou-tro lado convocou o Juli lubstltu-to dr. Abel Caminha par* funclo-nar níquel» Jul.-o.

AUTOS COM VISTA

Na Seçáo Judiciária do 8qp*r1orTribunal Militar encontrn-i» comvisla io «dvogado <le defesa o pro-cesso em grau d* embargos rife-renl» • \Valcllo.v Rodrigues, i*r-genta do Exército, - ¦

NUMEROSOS PROCE330S EN-TRADOS NO B.T.M-

Ni Seç.io Judiciária do SuparlorTribunal Militar, deram entradaontem, «m grau d» apelação otprocesso» «m qu» ila réus: NataMiei Coita Santos. Piriclll Rezerra da Cmt», JoSo Pedro daSilva, Orlando Borges da SilvaJoSo Pedro do Nascimento. RomâoGomes doi Sanlos, Joii d* silvaSiqueira. Ella* Ozorio d» Souza.Francisco Moreira Alvei. JoSoEvangelista» Pereira. RaimundoPires de Sousa, Antonla HlglnoBarreto, todoi procedentes di Au.dltorl* d* Guerr* da 1*. R.M,, se.dlndi ein Recife. PernambucoiAntônio de Souza. Altllta LulaConsiga Mlyada. Waldemar Juro-nlmo e Joté Benedtto Antônio, dala. Auditoria di Guem d» 3. Pau-lo: Dedo d» Almeida Jacqite.», daAuditoria di Ouerra d» Curitiba,Paraná: Felix Hsnrlque. AtaideMendes, Jair da Silva, Palmlro

Smarte Machado, da la. Auditoria

e Guerra da Capital Feleral: aManoel Francisco Mlnzí. da Sa.Auditoria ria la. R.M. Oa processo]acima foram Imediotamanlo autua-dn» r distribuído* «oi ministro*daquela alta Corte dl Justiça.

PARA k FABRICAÇÃO DECELULOSE

O técnico eu pesquisai agroln-duslrlais. do Mlnlatérlo da Agrlcul-'tura, ir. Joei Augusto d» Faress,encontra-se nctta capital a tlm de,no--lnt«réu* do governo do- Estadode Pernambuco, entrar am enten-dlmento» para a aqulalçáo d* má-quinas para • instalação de uma-.lalna rentrnljsadnra d* resíduo» ve-'gtt.il». naquilo Falado, dt atinada áfabricaçáo d» celulose e de.-ivad«,i.

O ir, Faria* qu» esteve em notai

GUERRAMANIFESTAÇÃO DE APREÇO PELA PASSAGEM DO TERCEIRO

ANIVERSÁRIO DA GESTÃO DO MINISTRO

Exercício da E.A.O. em Gericinó — Cassada a carteira de um oficial— Salário-família no recrutamento — Candidatos á Escola do &tq-do-Maíor — Instruções para o concurso á E.T.E. poro 1950 — Curo

de oficiais da reserva — No vo horário de expediente

ra com o apoio, que nunca lha temfnllado, d* Voiaa Excelinda. Eatacriação terá um doa grande* ier-vlçoj que * posteridade há de agr*-decer a Vossa Excelência.

Terminando, Senhor Presidente,quero agradecer a Vossa Çxcelén-âa a grande dlitinçío que noi d»,a todos nó*-da Marinha, com .a su*presença a bordo deite Cóntrator-pedelro. e pedir-lhe licença parn,cm nome dessa mesma Marinha,saudar a Vossa Excelência, precl»»ro eejtadtila quc. devotadamente,vem servindo oo Brasil".

AS COMEMORAÇÕES DB X) DO'. CORRENTE

O almirante Silvio d* Noronha,mtnlatro da Marinha, enviou, on-tem, ái autorldadei naval» um ra-dio circular solicitando providên-ciai no sentido de sorem organiza-dos programas festivos parn comi-moraçSc* do'dia 29 do corrente.

COMPRA DE NAVIOS NOS EK.UU.A propósito d« noticia divulga-

da ontem por um matutino destacapital, referente a compra de na-vlns de guerra para a nossa Ei-quadra, nos Estados Unldoi o gabi-neti da minlitro da Marinha. tn-forma que * mesma * destituída dequalquer fundamento.

ÇONCVRSO DE ANTE-PROJETO»PARA O CORPO DF. FUZILEIROS

NAVAISA Diretoria de Engenharia Na-

vi) comunica, por nosso interme.-dio, ao* Interessados 9 adiamento,por 43 dlai, da prazo Já determi-nado por edital, para aprctentaçSodoi ante-projetoi referentes 10 Cen-tro d* InitruçSo do Corpo d» Fu-zjltlroí Navais.

EXERCÍCIOS NA ItHA GRANDEContinuara «m exercícios na bala

ds Ilha Grand» oi eontratnrpedelros"Biuru". HBnp»ndl". "Bertloga" *"Bracur, pertencente» a leguno»flotilha. I

ESCOLA DE OUERRA NAVALO minlitro »m portirla diipen-

iou o capltlo-de-fragat* Paulo An-tonio Tele.» Bardy dai funções deauxiliar de ensino da Escola dlGuerra Na Vil.

ASSUMIU O NOVO COMANDAN-TE DA FLOTILHA DE

SUBMARINOSReallzou-ie, ontem, na passagem

do (tomando da flotilha d» aubma-rinos feita pelo capltlq-de-mar-eguerra Gerson do Macedo Soareiao «eu colegi d» Igual patente Oli-vo de Araujo, O ato ravestlu-i» d»aimpitcldad» «'contou com • pr«-sença d* teus companheiro* d»farda,

Apól «Ml áío, l«g» oficial» gu-perlores apresentaram-se go ml»nlstro.

MOVIMENTAÇÃO DD NAVIO*Segundo comunicaçla recebida

no gabinete ministerial, ' chegou •Btnavant* o navio hidrográfico"Rio Branca", procedetno d» Vil»»

NO OABINETB DO MinSTBOApreaentiram-se, ontem, «o ml-

nlstro da Marinha, o* capitaea-de-mar-e-guerra GastSo Mota • Sot»g» Pae» L»m«, o prlmalro pot teraldo promovtio * o nguhdo porhaver regressado da Recife ondiexerceu ai lunçfiei tí» chaf« do Es-tado Maior do T." Distrito Naval.

n^o. jmvxA*AM a rou* -w'O güBlrwrtf Anlonio aulmarl»,

dirtto d» BldregrAa» a Naves*-çáo, tomou público a reUçSo no-minai doi navloa « «itabtwelmen*toi ou» nia enviaram i tua Dl-reioria «folha "«" r«lirf4it« • Í8d* Julho do ce-e-rente p.r.o.

ilid» da producirmoa celulose dealta classa com matéria prima local,utlllsindo-i» ii mali variadas li-beu e resíduos d» fibras nacional*,a exemplo: caroá, clnzal, bagaço decam, ram), papoula, unho o luta•imaioncnse.

A propósito, solicitou to presiden-te dl Republica, em telegrama, nic-dldaa que venham obrigar o uso dec(lul(*e nacional na bale de Sti<ía 100% em lubstltulçáo a Importada.

Quanto ao bcneflclamento com-pleto do* resíduo.» vegetais declarouque deve ser processado no local emque se encontram instaladas 11 uai-nai de desflbramento dl vegetais.Neesas condições 1 matéria primadestinada t fabricação de eclukeseobterá um máximo de rendimento,permitindo a HbertaçSo do nossocomércio de IrpporUçáo d» um pro-auto que temos em Urga escala noterritório nacional.

Continuando, declarou haver cria-do um tipo de máquina qu» rea-lixar* a luhdlvlsáo literal dil II-bras » Uu fllaçai destinada» a «la-bor*çáo química da celulose. Amáquina em apreço, logo que cons-truido o modilo industrial em Per.nambuco, campo experimental b-vorâvel, terá doada ao governo para* Utilidade « beneficio do p*l*. Con-sidera »s** doaç.10 um* garantiamaior pira a propagado d* produ»çio d» celulose, do modo oomo aeprojeta, «vllando, portanto, qua «patente de InvcnçSo e outra* garan-tia* « direito* individual* venham,direta • Indiretamente, entravar oudificultar O andamento do progreg-ao niclonal.

A UDN DE MCUTIN6À DISTRI-BUE VÂCIHAS AO POVO

JacuUnja, 14 (Do correspondente)— Inlctou-.se, com Intensa comparecimento, o «erviço d» vaclnaçto an-tlvarlollca gratuita oferecido ao pn-VO dnta cidade pela VDN local.Sexti-felra última, o* aluno* do Oi-náaio Santo Antônio, acompanhadosde lodo o corpo docçnt», apresenta-Tam-s* A vaciniçSo, Centenai dapessoas d» tidas aa classes Já pro«tiraram os postos da udn para va-clntfçSo,

' a»«1

A CERA

TEM ÇrUALIDADE^o V. ECONÔMICA

RENOtMUITO MA IS

wfcwçmrçpíj» m va«aí,-,eíiiitci £0 FmmsI oonufliür

Coma

ao- no DASp, para preenchimentodc vigu *m Mlnlslírloi Civis eEmrrCsa* Autírqulcat.

NOVO SüSOnciAL

O ministro isslr.ou portaria no-mundo «ubofldal no Quadro d*íelotorii, o primeiro sargmto Antunla llíbilro doa eSantoi, contandoantigüidade d* 13 do fevereiro doçarnntc ano.

INCLUÍDOS NA RESERVA NAVAL

Encantr»-»» pubiicad» no Ultimoi!«tim dw?9 Minlitérto, o t*\*»- do* res*tvl?t9s de 3*-eluütSf R» TO«rva a»»e« »WM d» jusiw a

ri

«ablnete do mlniairo dl Guer-ra etteve. ontem, luuvlmecluuo

cum a p.c ciiç. de autoridade! ci.-vis « milltarei d* (erva. mar e are dia (iWçah auxilia.es que foigmdeixar ali saus cumprimentas pelapassagem do 3.» inlveriárlo de gd-niinlttrsçSo do general CanrobertPereira da Custa á frente doa dei-tlnoi di pasta militar,

Tambem láo' numerotot oi dei-paclios tilegráflcoi. cuta» » car-tõea que a todo .momento chegamao gabinete, procedente! destl va-pitai, doi Eltldas • Territórios.firmados por autoridades e amlgoi.

Ai peisoaa foram atendldai nogabinete ministerial pelos oflcllll eajudantes de ordens, na ausênciado chefe do Exército, que fot pas-lar a data fora desta cipltal, emcompanhia d» tu* família.

Anteontem, o general Canrobertrecebeu, em iuí sala d» trabalho.todot os ieui auxiliarei qu» o te-ram cumprimentar pelo motivoadmi,

Em nom» doi pr«**ntn falou ocheíe do gabinete, coronel Walde-mar \rtiy Cardoso, qu* * legulrofereceu uma lembrança, tendo ominlitro agradecido.

UNIFORME DO DU

Part Ol dlai 11 * 17 do cor: ente.a S.G.M.G. designou O 5.* uniforme.

OK1CIAIS BACHAHftIS EMDIREITO

Part cuito uo aacrltumçáo doiu-.timi.-i) da vida dot oflclali e at-tcmelhadoi, aprescnlem-ie i Secr».tarla Uual ao eMlnittério da Guer-'ra os seguintes oficiais; Coronelde Artilharia R/l, Fernando Lopesda Coito, direior do Arquivo doKxércilu; tcnciíie-eoronol dc Infan-tar)a. Luta Máximo Pereira d»Araújo Júnior: capitáo dl Infan.tarla. Túlio Mídurgt, secretário diComissáo de PiomoçSes do Q.A.O.,a 1.* tenente de Cavalaria, do.Q.A. O, Mário Crui Pilho.

PERDEU A CARTA PATENTE

O preuldenli dl Republlc* asai-nou dtcrelo mandando cassar acarta patente do 3.» tonenle d.i He-serva, fiitomáo Mallna com perdado respectivo pátio visto ter Melocondenado por acórdão do SupremoTribunal Federal á pen* superiora dois ano».

IMPORTANTE EXERCÍCIO NOTERRENO REALIZADO

PELA E.A.O.

Realtzou-ae ontem, no Cimpo dlImtrução de Cicriclnó o exercidoprogramido pela Etcot* de Aper-felçoimento dl Oficiais, comanda-da pelo coronel Joaquim JustlnoAlvo Bastos, cuja orlentgçáo estáfundaniçntada na simples trilogiaque constitui o elemento háitco da*operaçftet militares: Homens, Jfq.teriql, OIrc(-(lp.

Consistiu íste exercido am umademonitraçáo de tiro d» artilhariacllvlslçnárla, onde "foram aplicados01 mili moderno* prooestos d* téc»nica dt tiro, com a' utlUzaçáo deboletins meteorológicos, para aalualliaçáo doa dado* d» Regulaçáo.

Est* demonstracáo, que foi pre-paradi e condutlda em tua totali.dade peloa oficiais aluno» do cursod» artilharia da E.A.O., aaalitldoidiretamente pilo respectivo lnstru-tor chefe, major Breno Borgea For»tei, » peio» oflclali Instrutores,constou do detencadiamanto NloPlano de Fogoi em uma altutçáodefensiva, com «tlv* parttdpaçSodas rides de observaç.lo terrestrea árt*. Tomaram parte neste exer»ciclo, pif stando valiosa cooperação,** unidade» d» Artilharia Dlvlslo»nárla ds }_.- R.U.:1/1.» R.a 10S.n/L* ro. ios. íii/i.» r.o. 10a.'1.» G.O. IBS. BI*, de Cmdo. do 1.»RO. 109. bem como *i unidade*Escola:'Bla. da Cmdo. do H.E.A.,Gr. 10» do R.E.A. CU. Obuies doR.E.L e da. de Art. da E.S.A.

O K.I.K., por sua aeçáo de fotoInformação, em conjunto' com %Kscoia de Aeronáutica dos Afonsos,féi fotografar a atua de Gericinó.O exercício foi plenameiit» coroadod» áxlto, demonstrando o alto gráUd* aperfeiçoamento da tnstruçáoda tropa e mantendo o elevadoconceito que a F..A.O. gaza no idodo Exército como um modelar ei»tabeleclmento de ensino.

especialmente convidados cont.pareceram 01 ginerali Zenoblo daCoita, Soura Dantai. Jaime de Al»meida, Mário Travassos * ArthurHescKet Hail. alem dos comandan-tea de grupos dl guirnlçáo da VilaMilitar 1 Deodoro e todoa os ofi-cieis ilunot • Imliutorcs do' F..A.O.

CANDIDATOS OO C.P.O.R, CHA.MADOS A INSPEÇÃO

P* SAODB

Eslão chamados a comparacir àPoilcllnlca Central do Exército, nodia 17 do corrente, áa 7,30 e ts ho-vas, pari efeito (Io lmpecglo dlsaúdo, ot teguintei candidatos doC.P.O.R. do Rio de Janeiro: AfonsoCesárlo qe Faria Alvlm, AlonsoHenrique Monteiro qouçatvei, Ale-xamlre Nlcdtwledz, Álvaro RaulMoreir* Lago, Américo Manuel dosSantos Alvei, Arim Boghonlan.Arnaldo da Silva Milho Júnior, Ar»tinir de Soura Lemos, Ary Clru»IO, Auguito Octavio d* Barros Del-gado, Carloi Alberto Rolla Gulma-rSes, Carloa Eduardo Furtado d»Silva Corrêa, Celmo Meirelles Reli,Cláudio .Simões, Domlngoi MartlmNetto, Franclico Ottrltz, FroderlcoAugusto Carvalhill Pinto, GeorgePereira Braga, Gilberto Bastos deRouge, Gilberto Morand PtlxSo.Gilson Mendea Lage», Gilson Pe-relr* de Albuquerque, HarmschlaVieira de Castro. Hugo de MattosSanto» Hyran Barblerl Coita, Ivando Saldanha Campos, Ivan LopesOmellti, Jayme Corria Martins,JoSo Corrêa Martins, Joaquim JotéPio d* Abriu, osé Alves d» Me-neies Filho, oté Fernando Stilner,Joté Luli Coelho Marque* da SU-va, Joté Marta Corrêa, Joté Quln-tas Alvei, Ullo Black Pereira, LeonCardcman, Leon Ce;ar Chebar, LuliRoturto Chirnaux Surta, LydioLim* Filho, Marcos Raymundo d»Silva, Nilton Pere» Nomiindo Au-gusto Cavalcanti, Orlando José Ca-valcantc, Othirbal Augusto Morei-ra, Otto Frederico Campem, Rober-to Ferreira, Sérgio Fernando Oua-rlsh Bati», Victor Augusto NunesVasseur, walter Benltea Tetxilra 'eManuel Fellciano de Souz» Netto.

REASSUNÇAO DB CHEFIA

Resnumiu a chefia dt ComissSod» Eitrida» d» Rodagem da 1.* R.M. o tinent*-eoron»l Flávto Dun-cm di Lima Rodrtgu**, tende dl»-pensado o major Joté Botero d»Maneies,

VSNDA DD VERDÜRAB NO RE-E-StDOLSAVEL DO Q. O.DA OUERRA

A partir da próxima ainuna pia-«ará a íuadonar, «nixa ao Reem-SoWv»I do O.O^ InaUlado no Edi.flclo da Guam, uma Seçáo da Ven-du d»' verduras, legume*, destina-da a atender, em condiçõs» vanl».Jm*i, sos qu* dela a» quiierm» ttH-

A tabela de prego* mpecttva seráoportunamente publicada,ASWMíü O I.D.». j

A«umlu a dtr*el» do Iiwtttatode Biologia 6ç Exérdto, tatilra-mente, o tenente-coronel dr. GU-berto David, durante a ausénda dodiretor efetivo, coronel dr. VieiraPítxoto, que foi nomeado par» uraBcomiMia multar no entírtor.

8AÍASIO-FAMH4A NO «BCBOTA»MBNTO *

DjVMlO cojnparec«r n* 1,* Dlvl*|o4« Diretoria d» Recrutamento, comurilncl». « Ilm de tratarem de is-euilto referenU a conceaajo definiu-va do salirIo»famlUa, os oftculg «nraçai da resen-a remunend* « r*>tomidoribaw» m*aden*d0f t___mmm

- Tto Ribeiro - JoSo fle OliveiraS^nfAng - Antônio Lula de Sou-ia - Josi Naltnsel d? Macedo —Eurico Ctietodio Valiucnle - Jul'0pereira de Medeiros - S.H Sarjen-toi JoSo Betlita de Freltu e JoãoV*n»nc|o di Rosa.

DESPACHOS DO MINISTRO

Pelo ministro foram defartdoi osrequerimentoa de Álvaro BittencourtAntônio Alvii do» Santoi. Boaner-gea Lopei de Souia. Cario» Zacarel-II. Ernani Lelle Barbosa Éter New-lon. Heitor Silveira de Vaiconcel os,Jorge Gonçalvea rie Pinho Junior,Osvaldo Pinho Franç*. Pedro Ari»-toteles remindo e Sobiitiáo Mende*d* Holanda: Indeferidos d» JoSoBatista de Oliveir* • SllV*. Jorge deAzevedo. Leopoldo Ribeiro doi San-lo* Souz». Lldio Monteiro Guedt».Lourival Neves da Cost», ManuelPinlo da Oliveira Junior, Marl»Custodia Pereir*. Marl* Luiz» deOliveir*. Ormiw Vlelr», JUymundoUbtldo.Monteiro Flgutlr» « 9*bM-tllo Fr«nolico d» 9»il«!,« »rqulva-doa o* de Oicar Severlíno Ba*t~Junior e Souza Coelho A Cia Ltda.

INSTRUÇÕES PARA O CONCURSODE AD>nsSAO A B.T.B. EM 18S0

O minlitro aulnoti portirla». ja-villdindo. pira 1U0, a* "InttrueSMpira o concurto d» admliiSo 4 Ei»col» Técnlci do Exército em lítt".

Segundo eiti portátil, o númerode vagai nai diversa» etpedallda-dea para o ino vindouro é o eeguln-te: a) Cuno d» PreparaçSo — 011-dal* da ativai l — Elitrloldide -r

n ,. rort flcoç.lo » ronatruçSo Uvaaii - III "> Oeodéil» e Tooo»g?íf:a 10 vasa* ' »v ,ndu,V,ts', «d.- AiwamenU» 15 vigia - V BU-lui ala 10 vagai - VI - «««£*10 vaias - Vil — Tranamitaó»»,10 vagai - VIU - Industrial * deAutomóvel. 10 vagit -- toll) 7- »vagas; b) Curiós Tícnlco* el«» -30 vagai,,

DESIGNADO O MAJOR PILUAR

PeaMOU I dlipoilçlo dl E.S.B.p*ri o fim eineclal d» Integrar *comUiáo ixamtnadori do coneui;»de admlttSo 10 Curto de FormielOde Oficiais Farmacêutico*, o 21*Í»rfarmacêutico Clyntho Lun» TOftMda «liar. nm prijulzo d; iuu Mn-çóei n» DlMtorl» d» S»údei

CANOl^TMA^gOU Ol;

A BIbUotic» Militar c«t»Yt<*J. 1»;Candldatoi 1 Eacoli d» ElUdo Maiore inscrito» pira q pnienw oyitmre»d» admi*»»o. a ul Orir nlo «4 o ituímpio e bem aauloido nlSo de 1»!'tun «orno Umbém a <»i»r \»0 d*maior • melhor blblloteei <•„»•'luntoi Hpedallzadog çan mllIU*

Lembra «Indi ao* candldttos qu»na WbUogrilla Indicada para o ?*•»rido concuriqa n»*lo» Mrt« dt» a»vro* alo publicados pelt iuí «dito»ra • estio á dlipoiltta dos mai*tno«. , ,

Possui ainda «Itl Blbllottee umivariada coiiçSo d» Dlelonártoi •umi du mala completai mspotetasduta Capital.

ESTEVE EH ANÁPOLIS 0 CÔNSULCECIL CROU

Goum», \i ii Atp) t p« r*ir«»*od* gua viagem a Cere* e em trán-lllo para Goiânia, «stev» na ddaded» Anipoili o tr. Cecll Croil, cón-sul norte-imerlcino em SSo Paulo.Falando à reportagem, declarou queeitá, no momento, realizando ai«ui* despedidas, pol* no próximo dl*8 do mês de novembro, deverá dol-xar o Brwll coro destino g Mon-tical. po Canadá, para culo consu-lado acaba da **r transferido, O ar.Cecll Cross. que hâ mala d* oitoano» reside em Sla Paulo, é Utngrand* amigo do nosso pais * prin-cipalmente do Gota», Estado qu» «1»-giu para aua futura residência, oque I» dará dentro do doía «noa,quando «atará aposentado qe servi-ço diplomático doa Eatadot Unido*.O cônsul norte-americano em OSoPtulo, entusiasta d»» possibilidadeseconftmlco-finmselras gotUna*. revelou, n» paleitra qua aqui mante-ve com oa Jornalista», qut, ea niaopinião, g mudança da capita] fe-deral para o planalto Central trará«0 Braall um avanço de cinqüentamo* d» progruso.

A RAIVA CONTINUA DIZlfCOOS REBANHOS

Fortaleza, 14 (Asp) — NSo obtUn-tea u provldtaclss qu» «|Uo «endoadotadas pel» governo contra a ral-va. qua continua dirimindo oi r*-banho» deste Eatado, com o alaitra.mento do mal em quatorze munici-Pios, o auunto lol mat* uma ve»abordado pela Auembléla. havendoo deputado Waldemar Alcântaramostrado aa necessidade* de o* ge-preianlanlei do Ceará, Câmara • So-nado, de envidarem esforço* naraconseguir um auxilio df 5 mUhflesde cruzeiro», a Bra de salvar o reatodo» rebanho* qua estso «m iltuaçSolamentável.

PREÇO DO LEITE EM SAO PAULOSlO Paulo, 14 (Asp) — Segundo tn-

formaçóes, o vice-presidente d* Co-mlssio Central do Prego* dirigiu «fl»do* ao* preildentea dai ComlssóesEstaduais d* Preçv? determinando èImediata execuçSo do despacho pre-sldmclal qu» concedeu o aumentoprovisório d» 40 centavo* no preçodO litro de leite. No entretanto,apuramos, a ComistSo Eatadual dePreço* ainda nlo havia recebido acomunlcaçSo da ComlttSo Centralda Preço* naquele remido.

llSIlUCÔfS C0MIACHI5

ALTBERG * VtllPAIS.SANUU ISQ H*MINOU

OITENTA MILHÕES PARA ARODOVIA PAN-AMERICANA

Bogotá, 14 IR.) ¦» Via» da encer-r«r-ae o congreato dl clubes autnmo-blllillcoi qui n reuniu em Carta-gina, com a presença di dllegadoido» EE.CU,, México, Peru. Veuer.ua-1», Cuba, Guatemala. Panamá, Cht-le, BollTl». VruguaU Paraguai » Co-lómbla. O* delegado* norte-america.no» declaram eatar autorliadei-agarantir qu» o gorara» d» Waahln»gton contribuirá oom go miihóo» dadólarea par* a couclueSo dm obra!d» rodovia pau-amerteana «travéa daAmérica Cintra). A cootrlhulçSo u-rá paga em dea ano», k b»»o d» oitomilhfte.» anuali, rettando «o» palie*beneflolidea contribuir apenia comumi terça puta dai de»p».i»i. «•

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"Ai H7ÍDA COMERCIAL

CAMBIO¦¦anal '" """ ¦"-"¦"¦ mi*

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Ontam, tua mercado funcionouealmo, tendo o Uineo do Brasil ati--.•ado as seguintes taxas;

Venda CompraLibra .... ,81,4160 51,1(110Polir 1B.12 líuaFrinco suíço . . , 4J339 4,2103Peieta .... 1.709» —Peso argentino'. 2.083S 3,0389r<io uruguaio , r,,:u:i7 0,1063I'e>o boliviano . 0,41117 —Soles (Peru) .i . 2.08 -Escudo ... . '} 0.8572 0.6331Tranco trance» 0,0533 0,0323Franco belga . 0,3778 0,36-12Coroa sueca . . a.OIOll 3,5551Coros dln.iin.ir» ¦

quísa ..... 2 -053 2,6308Coroa icheca . . 0,3744 0,36761'lorlm ..... 4.0271 4.8376

OUROOntem o Banco do Brasil afixou

pira compra ouro fino 1000/1000 opreto de Cr? 20-8176.

CAMAKA SINDICAI,CAMBIO OFICIAI,

(Dia 13-10-949)Nova York ... 18,72T. Eslováquia 0,3744I^ndrat* .... —, 52,4160Sulçs ...... —, 4,3719frança .... 0,0535Portugal . . .. -- 0.6372Uelglca (fre.) .7* 0,3778ninamarca , 2,7353Suécia .... '-*:*.'.. •'¦0209Holanda .... -. 4.9234Uruguai .... 8,4324

__ Amsterdsm. tel. pt O. 26.32 com.26,40 vend

MONTEVIDÉU. 11.Sôbre l/ondre*:

Taxa do comprs (P.) - N/c.Taxa de venda (P.) — N/c.Sôbr* Nova York:

Taxa de compra (P.), 1.08.00 (»).Taxa de venda tv.). 3,00,00 (•).(•) Cotações dsdas por iun™,

i->urticularea.

BUENOS AIIIES, 14.Fechamento:

Sóbre Londres:Taxa de compra (P.l, 26,10Taxa de venda (P.í. 35.31

SObre Nova York» à vistapor 1 dólar:

Taxa de compra d*.). 0,00Taxa de venda IP.). 8,01,50

80 Idem. a 468,0016 Idem, 470,00

290 Carioca ln.:.*. PUili-cas, 1 300,00

Debentures:

10 Companhls CervejariaBrahma, 8%, 1.020.00

OFERTAS DA BOLSA

CÂMBIOS ESTRANGEIROS ¦LONDRES. 14"Aberta» * te-

ciumento:Londres ti Nova

York 4 vista porí . , . . . . <

Blo 'd* Janeiro ft ;vista por £* (f I . s

Gênova ft vista por ft£ (I..I . . . ¦

Montevidéu ft vistapor £ (A) . .

Canadá ft vista por¦e (»).,-.... 1Berna, ft vista por

£ (F.) ....Amsterdam ft vista

por £ (K.) . .Paris ft vista por

Bruxelas' "ft*

vistapor (F. B.) .1.

Estocolmo ft vlltapor £ (K.> ,m.

Copenhague à vistapor £ IK.) .,. .

Oelo ft vista por£ (K.) ....

Madri ft vista por£ (P.) ....

Lisboa ft vlsl» porTgM

Praga' i vlst* por£ (K) . .< . .

8. Aires ft; vistapor £ . f . • .

NOVA YÓfcK. 14.Aberturi!

Nova York. «Abre:Londres j por £

ad.

2.70,81 2,80,12- N'C- N/O.

S.0775

6,72

84)825

12.23 12-28

10.63 10,63

979,00 981,00

139.90 140.10

14.5014,47

19,33 19,38

Stock Exchange de Londres

LONDRES, ltTítulos brasileiros: —

Plano 8:Funding, 5% 78,0,0Novo Funding. 1914 75,0,0Empréstimos, 1013. i% ¦• 48,0,0Cuiivenao, lOlu i% il.u.uFunding, 1931. 8% "B" 40anos 80,0.0Estaduais:

Distrito Federal, t% ns*cíonailutçAo ,., 48,0,0

Rio de Janeiro, 1927, Ti 4i-,0,0Bahia, 1928, 5% 43,0,0

Tilulos diversos:City ot SSo Paulo Impro-

vcmcnle* and FreeholdCo. pret „ 106,10.0

Bank of London a SouthAmerlaa 8,13,9

SSo Paulo Giz Co. Ltd. 10,8,0Brazlllan Warran Agen»

cy Flnancea Co, Ltd. .. 0,17.3Cable R .Vlrele* Ltd.

ordinária 238,0,0Ocean Coal e WilsonLtda 0.3,11

Imperial Chemical Indus*trlcs Ltda 2,3.10

Leopoldina Railway Co.Ltda., 6 1/2 ",, 1933 .. 122.0,0

Lloyd'» Bank Ltda. "A"Shares 2,15,6

Rio de Janeiro Cil*- .... amortizadoItlo Flour Mills a Grana-

rles l.S.oMim Paulo Railway Co.

Ltda., 6 1/3 %. 1833 de»apols de devolucSo de50% 0o capital — AcCeide 10 Shiíltngi 0,14.6Titulos estranfelros:

Emp. de Guerra Brltftnlco, 3 1/1 «S,

Consola., 2 1/2

VendCr»

Ohrlna-í.r.-a de UnlSo:Tesouro, 1932, 7'i - 1.003,00Tesouro, 1930, 1% - 800.MUTcsouo, 1039, 7% . 890,00 883,00Ferroviárias, 7íi . - 8U0.UUGuerra. Cr» S.OHU.00,

0% 3.870,00 3.500,00Idem, CrS 1.000,00. 714.0U 712,00Idem, Crf 500,00 . . 355,00Idem, Crt 200,00.Idem. Cr» 100.00.

Apol, da UnlSo:Uniformizadas, Í-JJ .Diversas Kmliui.cs,

- nom. 5% . . . .Idem, cautela , . .Oiveisss aEmluOes,

port. ......Idem, cautela . . -.Reajustamento, 57c.Idem, cautela. . ¦Obras do Porto.S%

ComprCr»

353,00111,0070,0071,00

693,00 —

19,08 30,02- N/e.

80.35 80.81! - N/C.

- 'm N/o.

Shel Trstuport TradlngCanadlan Eagle OilRoyal Dutch Petroleum

91.0,076.5,03,12,6

1,8,023,5,0

«90,00870,00

038,00635,00758,00740.00

630.00 -

688,00030,00

INTERMEDIÁRIA - As 11,80 ho-ras — Mercado estável, com alta de1*8 pontos,

FECHAMENTO - Mercsdo estft»vel, com alta de 4 a 8 pontos,

CAFÉEm poslçto firme, com as cota-

Coes acusando alta de 50 centavos esem negócios conhecido, foi comofuncionou, ontem, Oslo mercado.

A Comlssüo de Preço afixou parao tipo 1, por 10 quilos, a base deCr» 75,50.

Knti-.idna: 13.109 sacas; saldas: nSohouve; consumo local: 1.030; exis-U-iicla: 855.568; despachadas paraembarques: 156.417.

COTAÇÕES — lipo 7, Cr» 77,90;tipo 4, Cr» 77,30; tipo 5, Cr» 76,70.tipo 5, Crf 76,10; tipo 7, Cr» 75,30;tipo 3, Cr» 74,50.

PAUTA - Eatado de Minas Ue-rals, cafds comuns. Cr» 7.30 e finosCr» 11,35 — fitado do Rio. comumCr» 7,30.

CAfE- A TERMO1.» BOLSA

Vend.

OÊNEROSO mercado de eíncros «llmentl-

cios funcionou, ontem, com o se-guinle movimento;Feljto (sacosArro: (sacos . , .Banha (caixas) . ,Milho (sacos) . ,Açúcar (sacos) , ,Farinha isacos).Cebolas (sacos) .Batata (sacos) .Manteiga (quilos)Xarque (fardoa)

3.43313.3232.743

5838.200

2882.0981.003

360

1.400800

t.OOO900800

1.000

100

ALFÂNDEGARenda de bole ..

Renda do dia, l.°ati hoje ..,*.....

Em Igualde 1018

3.217,203.00

«7.441.671,00

período38.610.003.40

Apol. estaduais:Mlnaa Gerais, 7%.

port ......Idem, decreto n,

1.177, port. . . .Idem, l.o airle, 3*4Idem, 2.* aérle, S%Idem, 3> série, 1%Recuperaçíio Eco*

nômica de Mina*Gerais, 7% ; . .

SSo Paulo. 8% . .Idem. uniformiza*.das, 8%Pret.* de Belo Ilo-

zonte, 7% , ...Rodoviária* do E.

do Rio Cr» 600,00E. do Rln, eletrlil*

cacAo, 8% . . . .Rodoviárias do Rio

Grand* do Sut,87. . . . .' .

Prefeitura de Cam-pos, 8%

Porlo Alegre. V.i%E. do Espirito San-

500,00 -

593,00165.00133.001(6,00

350.0(1I96Í00

880,00

600.00167,00195,00147,00

8(0,00195.00

752.00 748,00830,00

830,00 828,00

860,00 —

970,00 . -

800.00<>¦- 16,00

78,5081.3084.0080,8088,0091,00

78,4080,80«,7086,30

.88,7090,50

Compr78,2081,0083.8009.0088,5090,50

Compr.78,0080,6083,4086.1068,1000.30

ABASTECIMENTO DÁGUA DEBOM DESPACHO

Bom Despacho - (Do corres»pondentei — A administração mu-nlcip.il esta procurando com vivoempenho solucionar um dos proble-mas msls Importantes que * cida*de apresenta nest* momento, exl*glndo esforços d* Munlclpslldado:o abastedmento de água. Com esseobjetivo * Prefelturs contraiu un*empréstimo de 800 mil cruzeiroscom a Caixa EconOmlca Estaduale através de entendimentos com aSecretaria da Agricultura IS tnl»ciou trabalhou de sondagem paraperfuraçllo de poços artesianos.Com ísse processo de aproveita*mento dos lonçóls de subsolo pre-conlzado no Plano de RecuperaçãoEconOmlca * o que se vsl genera-tlzando, seri resolvido o problemadesta cidade que contara cora ummilhão de litros de águs por dl*

p»ra seu consumo. O primeiro poçoJá está concluído e com abundanteproduçío.

COBREVende-se, em bobinas, Inglês, todos os tamanhos e

qualquer quantidade. ENTREGA IMEDIATAPraça 15 de Novembro n.° 20 - Salas 406/7 -

Telef.: 23-1562. (26749)

i. do Espito, Cr»ad.

BOLSA

Montreal/ cabo por » 00,88,i 1*1. por CrJ ven*

2,80.0* com1,80,18 ven"

.Montreal, v..~Rio de Janeiro

çjedor — 3,*-3.Bueno* Aires, tel. por P. 11-20

""Montevidéu, tal, p/ P. 83,00 vend.

Psrls tt), Uvr* p/ r. 0.23.62 comp.• 2.68 Vend.

Bem» tel. livr* p/ T. 23,08 eom.23-10 vend.

stocolmo tel. por K 19,30 nom.Madri oficial por P. 9,16 nom,UsM)*, tel. por Esc. 3,48 com.

8 49 rend.Bélgica, tel. pi T. 2,00,00 oom.

3,0063 vend.Ai-Jsterdsm, tal. n/ O. 26,32 com.

13,40 vend,

KOVA VORK, 14.Fechamento:

Nova York «obre: •Londre*. talegràtlc*. por t, boje

I.8J.06 com. e.2.80.18 vend.Memtre»!. cabo por 8 92.75.RIO de Janeiro telegriflca por Cr»

hoje 8.45 vend.; 8.45 vend.Buenos Aires talegrátlca por P.

hoje IUO vend.. interior 1U0 vend.Montevidéu, tel. p/ P. 33.00 vend.Pari* telegrAfiea livre por F. nojo

O-ãrTea comn. « 0.28,68 vend.Berna td. ltw* p/ r. 23.08 coro.

23,13 vend.Stooolmo telesr.lflca por kr. hoje

Kfadri oflcls! por P. hoj* »,18 notnlttal: snlerlor 916 nomlnsl. .

. Usboa telegrafia oof Esc. hoje1,48 comp. «.3,49. vend. ^ p| P. íjÔO.OO com.

Ainda ontem, funcionou destitui-da de Interesse e com negócios depouca monta.

As apólices da UnlSo achavam-sefracas e as munlcipali, estaduais eas Obrigações de Guerra, estiveis.Os demal* titulo* cotaram-se emcondições calmas e a B&lsa fechouafinal apática.

VENDASCr»

Apólices da Unlloi5 Uniformizadas, 8%, a 693,00

87 Div. Emissões, nom.t%, * 690,00

24 Idem, port. a 652,0020 Idom, a 055,00

110 Itcalustamento, 8%, a 700.00.Obrigações da UnUo:

149 Guerra, Cr» 100,09, —6%, 70,00

21 Idem. * 71,0075 Idem. Cr» 200,00, 1 .. 140,0010 Idem, Cr» 500.00, * ., 353.0023 Idem. Crf 1.000,00, * 711,00

324 Idem, a .* 712,0075 Idem. Cr» 8.000,00, • 1.565,00

150 Idem. 3.570.00Apólices municipais:

205 Decreto 8.264. 70%, • 181.00Apólices estadual»;

90 Mlnaa Gerais. 1.* série,k 167,00

39 Idem. J.« série. 18%, a 155,00200 Idem, 3.> série. 6%, a 146,50

10 Pernambuco, 8%, a .. 48,00131 S. Paulo, 60%, a .... 196.00152 Idem, 193,00

30 Idem, uniformizados. —8%, 780.00

Acfies d* Companhias:800 Mlnaa d* S. Jerónl*

mo, ord., a .......... 34,00116 Petropolitana, port., a 260/»150 Siderúrgica Belgo

nelro, port.

Pernambuco, 5%

Apol. municipais:Emp. 1931. 8% . .Decreto 1.535, 7% .Emp. 1994. - 8%,port

E.np. 1820 6% port.Decreto 2.097, 7% .Decreto 34184. 7% .Emp, 1914. 6% port.Emp. 1906, 6%, port.Decreto 1948, 7% . .

AçOes de bancos:BrasilPrefeitura do D.

Federal ....Comércio, nom. . .Credito Real d*

Mlnaa Gerais.Comércio, port. . .Português do Bra-

sll. nom. ....Econômico NsclonalIndustrial Brasi-

lelro Lonwdes ....Mercantil do Rio

de Janeiro ...

Clst. de E. teFerro:

S5o JerAnlmo, ord.idem. pret. . .

Cias. de Tecidos:Petropolitana , . .S. Pedro d* Al-

cantar* Amerlea Fabril ,

Cias. d* Begnros:Integridade , . .

410 0048,50

441.0047,00

- 155,00170,00

850,00

108,0

175,00

650,00

330.00

810.00191.0017i,',0180,00162.0"166,00173,00

180,00280,00

280,00

— 380,60100,00 -

140.00200,00

13S.00

ATOS RELIGIOSOSDr. Henrique Augusto

Wanderlêy¦' -fc fc'^ (20 ANIVERSÁRIO)

Aurélla Rogério Wanderiey (ausente), GraclUano R. Wan-derley, fisílvidR. Wanderlêy e senhora, Synval R. Wanderlêy(nuénte), Júel R. Wanderlêy e senhora (ausentes), RadesazNasser • senhora (ausentes), convidam seus parentes e amigospara assistirem àmissa que, por alma de seu inesquecível esposo,pai e sogro, será rezada na Igreja do Santo Antônio dos Pobres,à rua dos Inválidos n° 42, depois de amanha, segunda-feira, dia17, às-MOlher».' (2B1M)

400,00 899,00

38.00

Outubro, 1949 . .Novembro, 1949 .Dezembro, 1949 ,Janeiro, 1050 . .Fevereiro, 1950 ,Março, 1950 . ,

PosIçSo: Firme.Vendas: 27.000 sacas.

3.' BOLSAVend.

Outubro, 1940 .Novembro, 1949Dezembro, 1949Janeiro, 1943 .Fevereiro. 1950Março, 1050 . .

Vendas: 13.000 sacas.PosIçSo: Estavei.

EM SANTOSDisponível do café

DIA 14.Preços — Tipo mole, Cr» 114,00;

tipo 4, duro. Cr» 109,00. ~Embarques: 34.261 sacas: entra-

das 42.935; existência: 2.017.232.Saíram 3.744 sacas para a Europa.

CAFE' A Tt-ll.MUCONTRATO "B"

Abert.Em outubro, 1949 . 08,00Em dezembro, 1949 102,50Em Janeiro, 1950 . 107.00Em março. 1050. . 108,00Em mslo, 1050 . . . 110,00Em Julho. 1950 . 110,00Em setembro. 1950 110,50Vendes ....... NadaPoilçSo ...... Estével*

CONTRATO -*-*¦'Aert.

Em outubro, 1949 . 127,00Em dezembro, 149 133,80Em Janeiro,' 1950 . 138.50Em março, "1950 . . 139,90Em mslo, 1950 . . . 141.90Em setembro, 1950 149.50Em dezembro, 1950 150,50

Vendas: Nada. Firme.PosIçSo: Estivei 9.250

CAFE' A TMMContrato D — Santo:

NOVA YORK. 14Abert.

Em dezembro, 1949 29,83Em março, 1950 . . 29,74Em maio, 1950 ... N/c.Em kulho. 1050 . . N/c.Em setembro. 1950 N/c.

NA ABERTURA — Mercado está»vel, com baixa de 8 e alta de 3pontos.

NO FECHAMENTO - Mercadoestivei, com baixa de 30 a 37 pontos.

VENDAS — Na abertura, nada.no fechamento, 6.259 sacas.

Diferença * maiorem 1049 6.8*13.710.001

TdTtais

UMO

Fech.98,00

102,50107,00108.00110,00110,00110.50Nada

Estivei

Fech127,00

0131,90139,00140.40143,00150,00151.00

Mol*

Fecb.20,5729,3."28,9528,5028,10

34.0040.9U

5(15.00 258.60

750,00640,00

800.00

2*0.00 •-

39,00

180,01180,00290,00

100.00200.00

Alice Bustamente Martins¦, ;

(30-DIA).Domingos Pereira Martins, família e Almerinda Bus-

tamante Cruz convidam aos demais parentes e amigospara assistirem a missa de 30' dia que farão celebrar noaltar-mór da Catedral Metropolitana dia 19, às 9 horas,pelo descanso eterno de sua esposa, mâe e Irmã. AntecI-padamente agradecem. (28184)

Cias. diversas:Siderurgi.-a Nacio-

nal ..... .Be lio Mineira.

port. ..... 468,00Cerv. Brahma —

pref. ..... —Idem, ordMinas de Butlá . .Docas d* Santc.t.

port. .....Idem. nomParalusoa Bfi RosaPanairSul Mineira de Ele-

cidade, pref. . .Ferro Brasileiro. .llratllelra d* E.

Elétrica , V! ...Força e Lux d* Ml-

nas Gerais , . .Fábrica de Vidros

88o -Domingos. .Sudeletro. pref, .Msrvln . .Silva Araújo Rous-sei

FArça « Lux do Pa-ranà .'....

Martins Ferreira ,Industrial Sul Ml-

neira .... ..Gaz Esso .....Brasileira d* Melaiord

Carioca Inds. Plis*ticas

Meíbla, pref. . . .

180,00 145.00

468,00

480,00430.00

33,00

178,00178,00

wüo180,00

AÇÚCAR

198,00 193,00

190.00 -

1,300.00 -950.H0380.00 -— 1.000,00

190,00420,00

690.00

350.00

510.M0200,00

455,00

1,350,00 1,230,00210,00

Debentmei:Docas de Santos . 150.00 144,00Lar Brasileiro . . 198.00 193,00Cervejaria Brahma 1.030,00 .1.000,00Antártica PaulistaNacional de Eitam-

parla Hotíls Pilscs . . .

Leiras hipoteca-ria*!

Banco da Prefe!-tura do D. Fe-deral. 7% » . .

Brasil. S% . ...

135.00780,00

760,00

173,00

120.00750,00

790,00100,00

Regulou o mercado dêsse produto,ontem, em posição sustentada, comentregas nulas e preços Inalterado».' Entraram 250 sacos de Campos;saíram 250 ditos e ficaram em esti-que 4.416.

COTAÇOEB - Por 60 quilos -Bronco cristal. Cr» 187,00 cristal-amarelo. Cr» 171,80: mascavlnhos emaicsvos. Cr» 156.80.

EMPERNAMBUCORECIFE, 11.Mercado - Estivei..Preços por 60 quilos - Usinas df

I.'. Cr» 155,00: usinai de 2.*. Crt144.00: criatals. CrS 128.00; terceirasorte. CrS 60,00 « demerar». CrS90.00 - Pretos por 10 quilos, moi-cavo» - Cr» 32.50 * somenol Cr»86.50..

Entrada — Ontem, nada: desde1- de setembro rir 1949. 340.877.

ExporiaçSo:' 7.180. /Existinela: 126.212,

CACAU

Prefeitura do Distrito FederalSecretaria Geral de Finanças

Departamento da Renda ImobiliáriaEDITAL

Torno público, para conhecimento dos Interessados,que terminará, no dta 31 do corrente mês, o 2o prazo parapagamento dos Impostos predial e territorial de 1940 dasguias referentes aos lotes 7,8 e 9 e relativas aos logradou.ros cujas relações estão publicadas, respectivamente, naSeção II dos seguintes Diários Oficiais:

N» 166 - de 20.7.949 - lote 7N° 176— de 1.8.949 — lote 8N» 193 — de 20.8.949 — lote,9

Outròsslm, até o citado dia, poderão ser pagas, como desconto de 6%, as guias de Impostos predial e territo-rial dè 1949 emitidas no prazo 10 do lote 0.

Os contribuintes ou responsáveis que nâo tenhamrecebido essas guias, por falta de atualização do rcspoctl-vo endereço ou por outro aualquer motivo, devem pro-curá-las na Seção de Expedição de Ouiâs do DEPARTA-MENTO PA RENDA IMOBILIÁRIA, A RUA SANTA LU-ZIA N» 11.

Os Impostos podem ser pagos, Indistintamente, nosseguintes Distritos de Arrecadação:

Rua da Quitanda, 129Praça da Bandeira, 44Kua do Catete, 192Rua 13 de Maio, 64-CRua Siqueira Campos, 36-ARua Santa Luzia, 11Avenida Graça Aranha, 67Rua Dias da Cruz, 19 — MeierRua Carvalho de Souza, 264 — MadurelraPraça D. João Esberard, 60 — Campo OrandeTravessa Etelvina, 2-B -OlariaAvenida Francisco Bicalho, 260Rua Riachuelo. 287

Em 12 de outubro de 1949

(as.) LUIZ PINHEIRO DE ALBUQUERQUE MARANHÃODiretor.

(32957)njTrrrj-J-n- ¦-¦-..-..¦ »,«««<^A»«»,N-.>'aaa^Wi,V<WW«»;.»»~».«»<'-

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saque mandam rezar, amanha, domingo, dia 16, as 12 ho-ras, no altar-mór da \gte\a. do Convento dos Agostlnlanos,Leblon, em homenagem a memória de seu grande amigoLIBERATO BARROSO. (2826^

DOMINGOS ALVES BEBIANNO, (MUSA DE CÍNTIHÂRIO)

! Sua, família, comemorando o centenário de seu nasdment?, convida os parentes e amigos para assistirem è missa queaanda celebrar dia 18 - 3.Melra - às 10 horas na Igrejada Caw&rJa. ÇW»

ALGODÃO

CHICAGO. 11. .,,MDeumbro. 1919 J. }•«Março, 1930 Ml."

FRANCISCO JOSÉ MORRISSYI Comandante Almlr Morse Morrlssy senhora e filhos,

Inah e Daliy Morso Morrlssy, JoSo Ribeiro Martins senhorae filho»; maestro Bafnel Batista senhora e filha, Arthur cFlora Morrissv participam o falecimento de seu queridoleTtZo, av*'. I\t\Sh, FRANCISCO JOSÉ MORBISSY,saindo o féretro às quinze horas de hoje da rua PresidenteBacker, 140, em Niterói, >arn o cemitério de Marul.

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VENDAS -> Na abertura, nada:no fechamento, 800 arrobas.

Posição do mercado — Na abertura estivei, OO íecliamento calmo.

RECEBEDOMA DO DISTRITOFEDERAL-

COMPARAÇÃO BA RENDAARRECADADA

De 1 a 13 de Ou-tubro de 1949 ..

Em 11 de outubrode 1949 !'

179.223.623 ÍO

10.390.000.30

períodoTotal ...

Em lsualde 1948

Diferença p/ maisneste mes ......

De 3 de Janeiro a14 de oubro de1019 ........•».= • ;Em iíual período

de 1040'

Diferença p/ maisneste ano ......

189.821.631.30

112.683.«0.40

77.141.133,10

PRISCO CRUZTetezà/Padilha Cruz, comuni-

ca o falecimento de seu eipôsoPRISCO CRUZ,- ocorrido onteme convida «eus parentes e ami-ges para seu sepultamento ts15 horas de hoje, saindo o fé*retro da Cípela Real Grancfeiapara o Cemitério *SSo JoSo Ba-tlsta. Anleclpadamente agra-dece.

| •*-.¦

\C1TO6)Sa$> Judas Tsdeu-^

Agrauewmoí a dádiva recebidaManfredo'e Família .^m)

2.010.963.11290

2.403.908.718.00

208.983.390.00

R.D-J*., em 14 de outubro de 1949.

BANCOS E SOCIEDADES

AO PÚBLICOA propósito do caso dos diplomas falsos verificados

ultimamente no qua! se acha envolvida uma famíliaGEBARA domiciliada em S. PAULO, venho pela presentedeclaração Informar a todos os nossos amigos e ao publi-co em geral que a referida família n&o tem ligação alg«rma. quer comerciai, tmer de parentesco com os proprietários da CASA OEBARA SEDAS, S/A, apesar do mesmosobrenome GEBARA. %"l^,-d.

PHILlPPE OEBARADtretor-Presidente da Casa Oebara Sedas, S/A.

(26818)AUMENTO DE ALUGUEI

EngenhelrM latem estudos de mo-

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desenvolvimento por Cr$ 85.000,00, facilitando-se parte dopagamento. O motivo é o dono ter outro armarinho e naonoder estar à testa do mesmo. Tratar à Rua Visconde doRio Branco, n. 881 - Casa Normal — Niterói. (26874)

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CotaçSw do ítiponWelTIps 217,00

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Assembléia Geral OrdináriaSio convidados si Srs. Aclonts*

tas a ae reunirem em a-semblfl»

Seral ordlnirta na sede da Sócio-

sde, A Avenida Nilo PecanJta n°12 -. 7» pavimento, sela 709 — ta17 horaa do dia 28 de outubrocorrente, a fim de tomarem conhe-cimento e deliberaram sobre; a)nel.itfirto da Diretoria; b) Balanço,r.tos e contas do exercido de 1948;c) Eleição do Conselho Fiscal,Membros efetivo* e suplentes.

Hlo de Janeiro, H de Outubro deIMO. — Dr. Nello Croechl — Dire-tor. <— Presidente (3337.1)

ASSEMBLÉIA GERALEXTRAORDINÁRIA

Noi termo* do ESTATUTO, con-voco os Snr». Sócloi Eletivo» daSOCIEDADE BRASILEIRA DE AD-TORES TEATFMS psra uma AS-SEMBUilA OCtAL EXTRAORDI-NARIA que terá lugar no dia 25de Outubro corrente, terça-íelra,As 18 horai, com o nm especial deconceder, de acordo com o Art.43. letra e, do ESTATUTO, O tltu-ln de SÓCIO BENEMÍWTO ao»associado» Snra.* Francisco JoãoFreire Júnior e Antônio de AmorimDmlz e aprovar a modificação dastabelas de Direito Autoral.

Nío havendo "quorum" paraprimeira convocaçllo, a A»sembl««tcr-30-A por artonvocada, automatl-camente, para «er realltada umahora depota, conforme o dispostodo Art. 44 do Estatuto.

Rio de Janeiro. 14 de Outubro de1040. - (a) n. Maialhlei Júnior- I-residente *. mi63i

DECLARAÇÃOEu, abaixo usinado, torno pú-

bllco haver perdido a apólice n°65.1.817 .emitida pela SUL AME-RICA. Companhia Nacional de Se-içuros da Vido, »4bre a minha vi-dn, pelo que ii me dirigi a essaCompanhia solicitando a emlsifiode uma segunda via, que enularA,para todoi o» eíeltoi, a anterior. *

Rio de Janeiro, 5 de outubro de1949 - Ataliba Tavares (203991

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preendendo imigrante». Italiana enacional», to'do».e»p»clalliado* nu-sa aplcultura, A eoIOnia trltlcolade Pato» i«rà *iro marco decisivon» campatilí» pela produçlo nado-nal do trigo * úm fator de progrea-so e prospe-ldade psra *6»te Muni-cipio que vè «urgir em «eu terrl-«rio uma du mal. promlssSru *^^Ç^ _ Mer^do taeplir,atividade» agrícolas. Km bâizt 4 aiiâ de l a 8 srates.

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Assembléia Geral ExtraordináriaPrimeira Convocação.

Saio convidado* o» Senhores Ado*nista» desta Companhia a se reu*nlrem no dia S7 do corrente, 4s*15horas, na respectiva »ede «oclaL aRua da Assembléia n° 104 — T»pavimento, aílm de deliberarem-{.bre ret-itcaçJo • ratificação do»aluais estatuto», para «erem aten-didas exigências do Departamen-to Nacional da IndOjtrla e Comer»do.

O» «enhore» Acionista» que pre*tenderem tomar parte nesta reu*nlio. deverio observar o dispostono art. 24 dos Estatutoa Sodalá.

R'o de Janeiro, 14 de outubro de1819. — (a) Julio Capue, Diretor-Baperlntínísata, âaiaírSca Cassa.Dlretor-Síialw, imül

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PEDE AUXILIO — A ira. loteia Cot-rela, portuguesa, d» 83 mos, resldenlaà rua Fernandes Fartalm n.° 25, rmPenha, está passantlo uma Ias* de dl»Ucuidades, e como o» anos que lhe p»»sam ndo permitem mal* <qu* trafcalli»,recorre ao» nosso» leitores lllanUopoa,pedindo qualquer auxilio qua Ih* ann-nlse a iltuacdo. o que espero no «a-doiíço acima.

Cem 106 anos e pede auxilio «•Honório Januário de Campo» é ura

Êobre velho de 106 ano». Impoeri»

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OTÁVIO TREINOU E JOGARÁAurçentam as possibilidades em torno da escalação

de Paraguaio< -.; ;

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Paraguaio e Otávio, chamaram cobre si as atenções do públicoesportivo. O ponteiro está ameaçado de nfio jogar, enquanto omela inesperadamente retornou as atividades

O treino realizado na tirde.d»ontem, em General Severiano.apresentou um» surpresa agraçlá-vel para os fans botefogueniet: ¦•volta de Otávio, que nlo se exer-citou quarta-feira últlm*. * haviasido dado pelo Departamento Mé-dlco do Clube comd nSo. Ipresen-tando condições flslcaa satlifató-rias. Entretanto, o mela alvl-negroacusou scnilvels melhoras, e ZezrMu. nra poderá lançá-lo tntre ostitulares, preterindo contudo fazé-lo, nio em sua poilçAo habitual,mas no centro da ofenslv». A-tlm.Otávio substituir* Baiano, cujasatuaçAes Km comprometido semi-velmente o desempenho da linhadianteira.

PARAGUAIO TAMBÉMMELHOROU

Meimo nio participando do"apronto", as noticias ¦ respeitod» Paraguaio nlo s.'«o multo ani-rnidoras, Machucado num dos pés,o ponteiro estav* praticamenteafastado do quadro, sendo anuncia-da como ceila, a escalação de Ze-ninho na estrema direita. Entretan-io, melhorou sensivelmente do teri-menlo; e sus presença, se bem nioseja certa, conplltul uma hipótesebaitant» viável.

VENCERAM OS TITULARES

O ensaio qu* reuniu efetivo* esuplentes, teve. um transcurso mo-vimentado. desenvolvendo-se emdois períodos regulamentares. A vi-tòrla foi conseguida pelo* titular**por 2x0, tentos de autoria de OU-vio e Bragulnha,

Os quadros (atavam assim com-tttuldos: E/ctluo» _ Osvaldo: Ger*son e Santos; Rublnho, Avlla e Ju*venal: Zezlnho, Genlnho, Otávio.Jayme e Bragulnha. Rassrrni _Ary; Marinho e Jalr: Ivan, Soui*c Richard; Zczbiho, Baiano, Hamll-ton, Qulisaman • Demóstencs.

Participará o Perutfo Campeonato Mundial

Uma, 14 (U. P.) — Os dirigentes da Federação Perua-na de Futebol Informaram á United Press rque o Peru partici-para do Campeonato Mundial de Futebol a' rcalliar-se no Bra-sil, acrescentando que para Isso já pagou a cota dc Inscrição cor-lespondente e Já nomeou umn comlsBão encarregada de scleclnnar os Jogadores que formarão a equipe,

A respeito de rawcs políticas e falta de relações diplomalicas com o Brasil, segundo anunciou uma agência telegrafia.,quo eram motivos que impediriam a parllcloação deste pais noCampeonato, assinalou-se que o Peru mantém cordiais rclaçôesicom d Brasil, e que portanto tal informação é inveridica.

Atuará em Curitiba,o Bangu

mr

Amanhã, o embate com o Água Verde —Segue hoje a delegação

Irand Lord, Foliador, Gavião da Gávea, Darkness,Lord Polar, Cibalena, Hasiapura e Forget, os nossos

favoritos para a corrida de hoje

Problemas de última horaSanto Cristo e Paraguaio ameaçados

de não jogarGeralmente, 101 (abado* ** equl-

pe* qu* lntervlráo. na rodada doCampeonato Carioca Já estlo com' mui problema» resolvidos », porconseguinte, pronta* para entrar emaçilo. Pará que atinjam este ponto

,0* clubes durante a semana a na II-um «pi -ponto» Iracos" que Uva*ram o quadro á derrota — ae tstetoi o resultado — ou a melhor ma*nelra d* conseguir maior rendlmen*to. caso tenha *e havido bem nocompromisso anterior. Por outro la*do, a* dúvida* d* ordem Unlca ti-cam sujeitas i pronta solução, emnid* prejudicando o trabalho téc-«nlco.

Multa* vezes porém, por malore*qua sejsm o* esforços, surgem pro-blema» d* última hora qu* tornamInútil, toda a tarefa desenvolvida.lato é fato, pola a contusüo d* um¦Jogador pouco antes do Jogo colocae técnico em difícil dtuiçio pari,«iibstltulndo-o. nlo alterar a* dispo-•Içócs do'tonjun.0 no que'** refereá tática t «er empregada.

EérUo nè*»e cuo, Hoj*. o Flumi-nense * o. Botafogo. Quando tudolevava a crer que o* **n0e* Já nlofaziam parto dat cogitações do pre*pirador, eis qu»'aparece um de

conseqüência* desastrosas para am-bo».

Entre o* tricolores, depol* doafastamento de Bigode * do estadodeficiente de Orlando, era tida como

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*

Paraguaio

certa * presença dos titulares res-tante*. No entanto, contrariando.Santo Cristo sofreu uma tqr*Ao noJoelho, Inspirando cuidados. Ausen-tou-ie do treino, atuando em seu lu-car 100, qu* será o efetivo na hlpó-tese d» conflrmir-i* a impoulblll-dade dt pirtlctpir do cotejo contrao Canto do Rio.

Em General Severiano sucede omesmo, pois Paraguaio conlundiu-seInesperadamente. Esle problema émal» sírio do que *« poderia supor.de veí que o* alvl-negro* lutam hámulto com sensíveis desfalques ¦mais o d* Paraguaio traria dificuldade* ainda mal* acentuada.

Santo Cristo a Paraguaio urlosubmetidos i um "test" de campoante* da palavra definitiva. .

ÓPTICA MODERNAARTHUR JAC1HTH0 RODRIGUES

JUIZES PARA ARODADA .

Realizou-se ontem na sede daFederaçáo Metropolitana de Fu-tebol, o norteio par» se conhe-cer o» árbitros que Iráo ttuaros Jogos de «msnht. O resul-tado foi o seguinte:

Botafogo * América Mac.Phersen Oundas.

Bonsucesso x Msdurelr» Bll)Martin.

Fluminense * Canto do RioAlberto d» 0»m» Malcher.' 8. Crlstováo x Olaria — Fr«-derlco Lowe.

O árbitro Mário Vlina i*I»tuar o Jogo da aspirante» "Bo-tafogo x América" • o» JuizesIngleses Arthur Ford e StanleyRobert», que sobraram no sor-telo, Iráo atuar, respectlvnmen-te em Jut* de Fora * B*gé.

•--,¦. " i ^aWif. ¦: :.¦¦'¦.¦/.-;-iMí. '' " '. ¦ ¦ '¦ ". '¦' • -;¦.'¦¦ '••\tti''fí 1 . . . ' -7-'V

.¦''•-¦•¦'. >.'. '••"¦/. ja -¦¦:,.«,' :, ¦•,' ¦•¦¦¦' l',-i!v*

O Jnckev Club Brafllelrureabrirá hoje os portões do seuhipodromo dn Gavca paro ofe-recer aos aflclonádos um. dostantos excelentes programasque naquele camno de corridasse desenrolam. Quase todas asprovns que o campõem contamcom lotei numerosos de compe-tldoreg havendo cm cada cn-cnntro vários candidatos comchance semelhante, tornnndo-nepreciso acurado estudo paraatinar com o ganhador.

HORÁRIOA corrida terá inicio ás 13,30

horas, com a realização do' pá*icn destinado oos nacionais dcseis nnos e mais Idade, cuja ue*sagem, para os Interessados.Jockeys e entralneurs, estamarcada para ás 12,30.

FORFAITSA secretaria de corridas do

J, C. B. recebeu atá ás 18 ho*¦ as de ontem, declarações deturfait dos seguintes animais:

SALLINHORA CERTAHIBERN1AMOITARONDELPEPITOGUIZOZOCO

MONTARIAS E ÚLTIMAS PERFORMANCES1» PAREO - 1.0UO METKUtí - PISTA UK (HtAMA

f. 8.300.00.

ts ¦flNWMi

Prlnccra, goleiro do Bangu, defendendo o seu arco contra Limae Ademir, em flagrante "foul" do primeiro. Mirim

acompanha o lanceAproveitando o descanço que

lhe proporciona * tabela do Cam-peonola Carioca d» Futebol, oBangú «eguir.* o exemplo do Vaicoda Gama. excurslonando ao tuldo pais. Como esta equipe »ubur-bana Já tenha ¦• tomado conhe-cida em iodo» o» Estado» nela»suas boas atu»ç6e» nesla capital,tem aldo alvo -d» vário» convites,io» qual» nlo pode até-agora aten-der, poi» o» compromissos do cer-

FlamengoxFloresta,9 adiado

. Para o próximo sábado, dia 22 — Ainda»»,*.*&.•»-**V'*,í<'"-*?-'*f''-í - ''Tm, .na^avea ......'' -Mil»

Confirmando o* rumores que-port-idn a semina circularam nesta ca-pitai, o Floresta. campeAo' paulistade buketbill, náo mal* virá ab Riopara cumprir o compromisso com ocampelio carioca, Flamengo, na noi-te de hoje. Embora houvesse e*pé-rança* de que a tltuaçáo no grêmiode Sio Paulo *e nonn.-llr.i_se, quan-to ao embarque de tua delegaçáoccstobollsllca, o clube d* Gavta re-cebeu onlem a comiinlcaçáb oficialde que a vinda do "flveV tornara-**impossível, por causa da jusênclad* dol» dos melhores logidore*.Brisil *. Masalntt.

Ao mesmo tempo que cancelava* iu* exibição entre nós ntste finalde semana..o Floresta fazia claro *nova data. em que enfrentará oqulntento rubro-negro. Invicto noCampeonato da Cidade. Assim éque, segundo própria* declarac-.esdo presidente dique)* clube, os pau-listas vlrfio no próximo sábado, dl*tt

VITÓRIA DO GHAJAOReallzdU-se anteontem o último

Jogo do 'turno do Campeonato Ca-rio», do quit foram *dv*raárlos

Grajaú e Vasco. Como se sabe. est*foi ,o match que motivou um rumo-roso cato há bola ao cesto metropoll*lana, culminando eom o pedido dedemlssfio do árbitro Afonso l.efever.Anulado q Jogo, vencido pelo Vasco,ficou para a noite de anteontem.

Cumprindo uma atuaçQo destacadao» grijaucnse* obtiveram expressivotriunfo. A primeira etapa aindaapresentou relativo equilíbrio * mes-mo ligeira vantagem dos vascalnos

¦ante CristoSUCURSAL HEXIC0-3B-C

Para o CampeonatoCarioca de Remo

Estamos a» portas do CampeonatoCarioca dc Ramo is. bá T*rto* dlit o*clube* Iniciaram o* *eu*_ trelnamen-to* para o maior certame da canoa-cem metropolitana. Oesde Já, foteleito favorito o Visco da Oama, náosô pelo nlor de tuaa guarnlçOe», co-mo também deverá ter o clube qu*-t.i-Is guarnlçAs credenciada» Insere-vara no* iate páreo* do programa.i. bem rerdtd* qua, apefar do ft*torltlsmo crur.msltino. fartos lio o*páreo* *m qu* •• etpera fln»l* amo-nlonantea com lutas *ens*clon»la pe-Io primeiro peito, Nésie* estáo tn-etuldo* o» páreo* de "»__lff". "dou-HCe",

"quatro com" e. finalmente, o

"fito". Como *« ri. o* páreo* det_n-Ç»d«lr*» duplas qu* «• esperar»»»rem decifrado» n* rtglt* de rin-tnlngó Ultimo, eatân caria ttt, mal*«aompluoi. Contlnu» penlatlndo *riúvldi entr» ot iré»'"«cullet».": Agè-nor Corrêa, Muno Vsleate *,Pr»n-cisco Msdina.

Wo-pároot d* "oito", o duelo ser*mal* sensacionalmente ainda. POI* se

.truta d* um "peg*" «ntr* o Mocotó'• o Keller. Duaa litlcaa t&o entrarem içáo. Vm*. segundo o popular ti-monelro Ttaealno, aprendida ést*anoi ainda, (está rfretc*. portanto)no*',Jogo* Olímpico» de Londres e,dedúild* rtt. obserraçáo de gu&rclçóuda Tário» paises... A outr». segundoA 'tééntco i.Ietnío. «Impl»mente »pt-lidada: "remaria Herr Keller".,.

Tanto o BoUfogo como o Vasco¦S-. 0»ma mc.itram-sí Interesssdcs noiludo t ler travado no íntimo páreo.Parac* qu* o* mealno» rindo queTerr Keller nlo acerta a mio nosmitrot páreos, retolve.itm dsr-lhs lu-t* na aua eapteltlldid* qu* Blo o»"out-rlggir*" * oito ramos. Todo* osdl»* (a.guarnlçA** «alrt-negra • tm-calo* esmeraci-s» no preparo da seushomen*. nlo tendo faltado nem apopular flíiea a "la «Círtlto Roch»".A nio menot popular gemida, tem:- .io ttmbém «álitrtbulda t t*rta u>n-to d* um'eomo do outro l*do.,..

0-OA8TIQO JUTDA \ CAVALO

Esta quem no* contou fo! o Rol-.«-. Mt**do. «.grande remador do

rfN/s

Flamengo e que atualmente adminis*tra opatrlmónlo do clube rubro-negro.Tudo, portanto, que escrevemos «bal-to, correrá por conta do Roldln que,*)!**, náo ae Incomoda com a res-ponsabllldadi. Dlsse-not o almpá-tico administrador do Flamengo que.o Jorglo, remador do clube dn fór-es d» vontade e que no momento teencontra no Botafogo. »o deixar aOiTea, declarou que o faria por náoencontnr parceiro» par» remar. 811»gu»rnlçlo campei do nno passado.eslava qu»*« toda no Botafogo eCle jla também para o Bacopi. Adverti-ram-lb» de qu* o* teu* parcelroípertencUm » nobre linhagem'dos ca-i CaMIPEONATO

OS CAMPEONATOSINDIVIDUAIS

Realtram-se boje naa quadras doCountry Olubt • Flumluente P.C.a» final» dos Campeonatos Indivl-duat» da 2.' * 3.» Classe d» ctvalhel-ro» com a seguinte prqgramiçlo:Nu quadra» do R. 1. CountryClub» — Dl» 18 — Babado - á» 15.30hor*» — Final da simples dt cava-Ihelros — "edro Moacyr x venc. LuitCario» x Plerre Wolko — á» 10,30bor»» A. Flnnl de duplas de cavalhelros — Newton Bctlén — HerbertIlmipt x Pedro Moacyr - RobertoMtlo.

Nas quadras do Fluminense - Dialá sábado — ás 13 hora» — Flnnl desimples de cavalheiros — 3.» classeUl* 11 — «Segunda-feira — ás 30 )io>ras — vcnc. Josi Aguero x Joáo Mur-,Unho - ven... Joaquim Castro x Sil-rio Proença — venc. Aníbal SantosFilho x Sérgio > Gulmaráes s venc.Charles Murray i Manuel Santos.

ás 31 horas — Marcos Tito Ti-mólo x Roberto Mal» Monteiro venc.Arlonte Cordeiro x Ales Rnegler svenc. Daniel Barbosa i Sérgio An-tunu.

TrDS&Z m\W '¦ ¦¦' ¦•¦ -lS»mmmm^m\là9m\maae\\\¦£$£;:¦?'' »:¦'¦'-¦ '''^f9^B*^._9^Hf__l Jj WL'¦ - •¦¦:$J&_____ UMnmm\mmm\.-.íam\W.-:- :'. "'

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Iam* nio o permitiam. Porémdesta feita oa banguenie* prdlarlotora do Rio. fazendo uma curt»temporada em gramado* paranaen-ie*.

O* entendimentos entre ti du»*parte* Interessada* fonm Inter.rompido* nm qu» tt modificassemas características d* exCunáo doBangú: um único' JOgo,' amanhã,* retorno Imediato. Será adversa-rio o conjunto do S. C. Água Ver-de, considerado um dos melhore*d* Curitiba. O "match" terá lugar á tarde no Estádio do Ferroviário.

Levará o grêmio rubro-anll «euamelhore» jogadoce*. Foram convocado* todos o» titulares, com ex-ceçio de Lui* que, no entanto,seri substituído por Mio d* One*Umbém efetivo. Embarcarlo emduas '.turmas, hoj*, uma ptla manhl •' Outra á Urde.

Alem do chefe da delegaçio otécnico Aimqré * demais acompa-nhantr... irio o* seguinte* pUyer*Mio de On-.* — 'Rafanell - Sul*- Guilter — Ir*nl — Mirim '—•Pinguela — «Princesa — DJ»lm* —Moaclr — • Joel — De Paula —Slmóet - Ismael - EI6I e Zezlnho

XADREZ

TOBNEIO RELA..TPAGO."FRANCISCO VIEIRA

AGAREZ"Em que pese o fato d* se achar

sua dlmorla assoberbada por mui*tot ala-Are», decorrente» d» tua dttranslçáò que ori «travessa, o Clubeds Xadrez do Rio de Janeiro, visandoa evitar «otra qualquer toluçio decontinuidade' a execuçio plena doseu vasto calendário d» proves, faráreallur. no próximo sábado, dia ISdo corrente, o 10,° torneio relámpago mensal, em disputa do volto-so troféu "Francisco Vieira Agarez"

Desfrutando «» primeiras colocaç et, José Thligo Manglnl e WalterOswaldo Cru* ae «figuram os mslsprovável» detentores tf» Taça em queserá rnrrustado o nome de um dosmaiores beneméritos do xadrez de to-do» o» tempo», nlo sendo, entreUn-to, de subestimar lt chances dr Jo-sá Adall a Vlnoe Tath. ocupante» dosposto» Imediato». Quinto «o* de*mtl*. nim por luo delxariq de por-fltr denodndamente. fe» que Umnvitória mensal possibilitará ao teuconquistador o direito de inscreverseu nome n» «Imbóllc» Taça — edi-flc«n'e pretto de gntldlo «o deno-dado et-dlretor de "Xadrez Brasi-leiro".

•II

Urano Lord - J. Morg«do 68 Em 37-1-10lilava - il. Fern»iide« i_ Em 34- IMUllin N«>;;ru - J, liruça 5. r.m --i- U-1'JJaei - E. Silva .... 51 Bm 8-10-4»Balllm - Nilo correrá . 4I> Em 10* 0*40Catlt* - J. Portllho . 63 Em 23- J-48lllpla* - B. Hll-lro ..¦:_, 6» Em 34- 0-49Mister X - A. Alelxo . 46' Em 34-9-40li. Dourado - 1. Pinheiro 80 Em lu- 9-49Hora Cerla - Nlo correrá St Fm 17* 4-49Chimpagn» - C. Moreno 54 Em 20-8-49HlbéinU - Nlo correrá 4i Em 34- 9-49

J. PAUEU 1.40U METItoa

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Carinho - u. Clloa ... 68Janday» — 0. Thomiz 60foliador — C. Moreno 6*lal* - S. Batista . ... iniPoll.ara - A. Nery ... 64Pre«suro*o - V. Machado WIblapnha - J. Tlnoco . 63El Alameln - I. Pinheiro MOarling — A. Araújo . 64IIur»e«n — J. Meaqult» 54Imburl - E. Silva . 61

-AS 14,00Em 8-10-40Em 3U- 7-49Em 9-10-49Em 3- 7-49Estreante.Em 9-10-49

B-10-4917- 9-1917- 9-4933* 7-4919- 6-49

EmEmEmEmEm

5V 7 dei'.!'7 lü deC/12 (JeJV10 deti Viu dem 1 de3V13 de8-/12 de

IUVI0 dei-7 6 de8V 1 de4V13 de

HOICAS •VI 8 de47 S deIV 8 de5V 7 ue

3V 8 de4V 6 üe5V 7 de4°/ 7 de8V 8 de3-/11 de

A'8 13.3U HORAB - CR» 23.000,00: «.«00,30 '

Parker e Hellcun em 1.400 A. P.,»l" V_'_[reraura e Bouigü» em 1.600 A. L. 98" 2/J.Ternura e Bouigo» em 1.600 A. L. 88 2/5.Eclético e Chalm em 1.400 A. P. 83" 2/5.,l^arkci e Ternura em 1 300 A. L. 83" 3/5.Harker e Hellcun em 1.400 A. P. 81" 3/5.Ternura e Bourgo» em 1.600 A. L. 98 2/5.Ternura e Bourgo* em 1.600 A L. 98 2/5.Parker e iernufi em 1.300 A. L. 83" 2/5.Tusca e Faloez em 1.000 G, L, 99". 3/5.Chalm e Parker em 1.600 A. L. 07".Ternura e Bourgo* *m l.ouo A. L. M" 2/6.

- Cllí 33.UUU.UUi 6.6UU,UU t. S.300,00.loliador * Prenuroso em 1.200 A. P. 76" 3/t.Arsenal e Llblo em 1.800 A. L. 104" 1/6. mCarliUto e Prebsuroso em 1.200 A. P. 76' 3/5.Mlcandr» e ReservisU em 1300 A. L. 15" 3/5.

Foliador e Carinho »m 1.200 A. P. 78" 3/5. ,_Foliador e Carinho em 1.200 A. P. 78" 3/5. . ,Night Club e Carinho em 1.400 A. U. 90",' « jMght Club e Carinho em 1.400 A. V. 90". . ¦Jalna e El Altmein em 1.600 A. L. 98" 3/5. iCaoré a XtrUcal em 1.300 A. L. 82" 3/8. ,

- \à 14,30 HORAS -

A CORRIDA DE AMANHAMONTAIlIB OFICIAIS

1» páreo — 1.600 metroa -13,30 horu — CD 40.000.UO.

- 1 Petulante - E. Cutlllo—SCnJtlb» — J, Mesquita

S.nrabel» — L, Coelho .4 Landlady — 1. Souza .

Ibera — L, M»raros .« Lobélla — P. Coelho .

3* páreo — 1.600 w*tro» -14,00 horu - Crt 33.000.00.1 I 1 rtUchlo - B. Ribeiro .

I 2 Sky - J. Portllho . . .31 3 Oona Stellt - F. Machsdo

j 4 Explendor — Nio correrá.31 5 Chalm — C. Moreno . . ¦

I 6 Parker — O. Coata . . .Aldean - E. Vieira . . .

I Turim» — R. Benlte» . .9 Marwla — S, Câmara . .

Al

Ka.565665655563

Ka.. 68

6864605863'â

'60

9» páreo — 1.800 mttro»11,30 horu - Crí 38.000,00.

- Ai

Ks.1 Jnloiinl» — O. Ulloa . . 663 DJiill - P. Coelho ... 66

l.unrllnda — L. Mísero». MÉdornia — J. Mesquita K

6 Poranga — 8. Ferreira 68Roseira — A. RlbuMadrugado» — J. Portllho 56Mus» — A. Alelxo ... 56Inicial - J. Pinheiro . 56

4» páreo — 1.600 metro» — A'»16.00 horu - Cri 40.000.00.

X).1 Vlslgódo - O. Ulola . 653 Konon — E. Cutlllo . 66

Albardio — O. Macedo 65Argonquta — S. Ferreira 65

6 Florete — A. Araújo . .. 658 Callfn - P. Slmóca . . 55

6* páreo — 2.000 metro*16,35 horu - Cri 42.000,00.

R«d»r — F. Irlgoyen . .Mujlque — Nlo correrá .Egeu — Nlo.correrá . .Boumbo — O. Ulloa . .

6 HelM — Nlo eorreri . .Zodíaco — 8. Ferreira . .Corretor — C. Brito . . .Perra Dágua - A. Araújo

0 Alpina — J. Tlnoco . . .

- A'»

ó 8» páreo — 1.400 metro» — A'*18,10 h*. - CrJ 28,000,00 - Bellina.

1 lUrern — J, Portllho'.. 62\i . " TrlmonU-y-O. .Ulloa.-.*»¦ li" Itnroré —' F." Irlgoyen 68

i I.uv» - X. 603 3 Alvor - OI. Reichel . 68

T»ylor — R. Benlte»- . MH. Princ» - Nio correrá 68

8 Ouelfn — 8. Ferreira . 63ícaro — C. Moreno ... 63Epílogo - E. Cutlllo . . 68Sátiro — 8. Câmara . . 63

10 Caoré — J. Graça ... 6611 Alvaci — J. Mesquita , . 50" Igutpe — A. Barbora . . 64

1* páreo — Grand» prêmio Lin-neu'de Paula Machado — (GrandeCrllerlum) — <T»ç» Llnmsu da PautIa Machado) — 2,000 metroa — A'»16,45 li». - Cri 300.000.00 -» BelIlHp.

.- , , K».I.N»car - X, X. '. . .'. . 65

I 3 Don Euvaldo - O. Mnr-do 51Vlnlgodo — Nio correrá _• «35

4 Jocosa — F, Irlgoyen ... «583 5 Clímax — 8. Ferreira . 55

Mlraplar* — A. Alelxo 63Eipantoíin — P. Vax . 56

fUrresL-tlvel - P. SlmOca. 55Gunruman — I. Souza ... 58

10 Luar — O. Ulloa .... 6511 Fallndor - E. Cutlllo , 65" Furiosa— J. Mesquita . 53

S- PAREO - 1.600 METROS1 Matllla - J. Araújo . 64 Em 1*10-40" Furto - O. Ulloa ... 18 Em 27* 8-403 Uavllo Gávea — L. oCtlho 54 Em 10* 4-493 Hispano - J. Martin» 64 Em 17- 9-40" Xepur - J. Portllho . 68 Em 24- 9-49

. Cario* Magno — A. Araújo 54 Em 24- 0-496 Nativo — O. Macedo . 64 Em 24* 9-49Heraclea — B. Ribeiro 63 Em 24* 9-49

Ultana — l. Pinheiro-. 48 Em 13* 8-49Dullpá — C. Moreno . 84 Em 4- 8-49" Galhardia — L. Leite . ít Em 11* 9-49

:«/ 6 de5V11 deSV 8 deIV 7 de9*. o det'l 8 de3V 8 deav s deDo/10 de1715 de6713 de

Cltf iM.UU0.U0i V.400,00 B 4.200,00. í |Crio Mogol e Havano cm 1.300 A. L. 82" 3/1,«Cavador • Jtcoml em 1.600 A. P. 88". - |lUquaty e Hong Kong im l.(H G. L, 98" 2/5.Harldan » Pleat» em 1.300 A. U. 12" 3/6. í >Cavador e Kelper em 1.600 A. L, 115'' 4/1.- jCavador e Helper em 1.800 A. L. 115" t/t.Cavador e Helper em 1.100 A. L. 115",_T.__.i_ „_-¦.*.. ___. LI__.l,>.^ m*m 1 KM __>. ll*", ft.Cavador a Helper em 1.S09 A. L. US" 4/6.Malsndro e Cavador em 1.600 A. U. 101" 4/1,Justo a Harldan cm 1.600 A. L. 95".Havano e Csvador em 1.400 G. U. 18".

4» PAREO - 1.300 METRUBl — 1 Dnrkneu - E. Cutlllo 68 Em 25- 9-493 I 2 Tihli - E. Silva .... 56 Em 25- 9-40I .1 llils - E. Vieira .... «58 Estreante.

4 Ararl — W. Meircllea . 66 Em 25- 9-496 Jurujuba — A. Barbosa /«» Em 8-10-49Jerlvá — O. Ulloa .... 56 Em 15- 5-49Dabá — F. Machado . 66 Em 1-10-69

A'8 16,00 HORAS - CRI 30.000,00; 8.000,00 E «.500,00. .• Ararl em 1.800 O. L. BZ" 3/8.««e Darknes* em 1.500 O. L. 92" 21.'6V 7 de Barcelona

5V 7 de Barcelona3V 7 de Barcelona e Darkneu em 1.800 G. L. 82" 2/6.'07 7 dc Loretla e Illlid» em 2. 000 G. P. 128" 15. mli-/ 6 de Lorett* a Abala em 2.400 O. P. 157" 4/5. iaIV12 de Vespa a EdeU* em 1.400 A. L. 90". %a

l\6- PAREO - 1.400 METUUd - A'S 16,35 HORAS - CRI 30.000,00; 9.000,00 E 4.500,00.

Lord Polar — J. Me»qulU 66V. Fradlqu» - J. Portllho 66lutar — L. Leite .... 68M»co — A. Barbo»» ... 58Atrevido — A. Araújo WJoio — O. Thomaz ... 68Gráo P»r» - F. Irlgoyen 68Fr» ÜIbvoIo - E. Castillo 58" Mllllco — A. Rlbu ... 68" Moita — Nlo correrá . 54

101 4/5.;i101" 4/8. :u. 7»». mmi» à/h ,*?!

Em 8-10-40 3710 de Pilantra • Ecelero em 1.600 A. P.Em 9-10-49 8°/10 de Pilantra e Ecelero em 1.800 A. P.Em 23-0-49 4"/13ile Urublxaba e Místico em 1.300 G. L.Em '9-10*49 4"/i0 do Pilantra a Ecelero em 1.800 A. P. 101" 4/8. ,Em 9*10*49 liio/iu de Pilantra e Ecelero em 1.600 A. P. 101" 4/5,'Em 25* 9-49 9713 de Urublxaba e Místico em 1.300 G. L. 79". |§Em 25* 9-19 13V13 oe Urublxaba e Místico eb 1.300 G. L. 79". ?*Em 7- 9-49 57 8 de Pilantra « Ecelero em 1.600 A. P. 101" 4/4.1»'Em 25*8-49 2713 d* Urublxaba • PlUntr* em 1.300 O. L. 19". -Em 20- 2-49 IV S de Mi e Saratog* em 1.200 A. L. 77" 1/1,

8» PAREO - 1.000 METROS

Cibalena — I. Pinheiro ." Maroaca — J. Tlnoco . .Apollta — Ot. Relclie! , .Mlcandr* - E. Cutlllo .Tuplara — A. Torre* . ," Rondei — Nlo correrá .{ Lenlla — F. Irlgoyen . .« Cauteloso - B. Ribeiro .

UmeniU — O. Ulloa . .Dóge — J. Mesquita . .AatiOba — J. Portllho . .10 Aud«c|o*o — O. Macedo .11 Denbllt — C. Moreno , .12 Night Club - A. Barbos»13 J»mburl — P. Coelho . .14 Mayllng — I. Souza . . ." Arlel - E. Vieira . . .

EmEmEmEmEmEmEmEmEmEmEmEmEmEm

- PISTA DE GRAMA - A'8 16,10 HORAS - CRI 25.000,00; 7.500ME 8.760,00 - BETTINF |,

64. Em 2-10-40 lo/ll d* Denblll • Mlcandr* em 1.300 O. L. 80".60' Em 30- 7-49 10711 de Apollta a DenbIU em 1.000 G. U. 61" 1/8. >56 Em 4* 9-49 10V10 de Harem a Cibalena em 1.500 G. L. 03" 3/3. i62 Em 2-10-48 30/II de Cibalena e Henhltl «m 1.300 G. __,. 80". j

29* 7-49 11V18 de Haramun e Gavlal em 1.40O A. E. 88" 1/8. «fl18* 6-49 T/14 de IllUda a Caoré em 1.400 A. P. 89" 3/8.

'23- 9-49 8V10 de Alvaci a HmenlU em 1.500 G, h. 93" 1/8.1

3* 7-49 8711 de Lipe e Donalrosa em 1.300 A. P. 83" 1/8. •2-10-49 B-/1I de Cibalena e DenbIU em 1.300 G. L. 80". •<-'2-10-49 6VU de Cibalena a DenbIU em 1.300 O. L. 80". ¦'i

30- 7-49 11711 de Apollta a DenbIU cm 1.000 G. U. 81" 1/6. >16-10-49 IV 6 de Doge e Lido em 1.200 A. P. 16" 2/8.2-10-49 2*/U de Cibalena a Mlcandra «tm 1.300 G. L. 80% f.

17- 0-49 IV 7 de Carinho a Janiburl em 1.400 A. U. 00",2-10-49 4VI1 de Cibalena * Dtnbill ém 1.800 G. L. 80".4- 9-49 8V10 de Harem a Cibalena em 1.800 O. L. S3" 275. ,

28* 9-49 3V10 de Alvari e Ilmenlta em 1.500 G. L. 03" 3/5.7. PAREO - 1.600 METROS - A8S 16,46 HS. - CRI 80.000.00; 9.000,00 B é.600,00 - BETT1NO.

1 Abdln — J. Graça ... «2Peplto — Nlo eorreri , 57

8 Dlolan — F. Irlgoyen . 65" Leal* — JL. Lelghton . 69Irldlo — J. Mesquita . 58Guiso — Nio correrá . 69Roy»l Kl?» - C. Ctlllerl 48".Heaperla — I. «Souza . 55Dynamo — A. Araújo . 56Nerer Looae* — S. Batista 49Porungo — B. Ribeiro . 66

10 Heremon — O. Ulloa ... 63" Fl» Flu — J. Araújo ... 6011 Lum«n — N. Motta ... 6013 G»v. Ü»vet — L. Coelho 6013 Hutipur» - E. Cutlllo" Artkreon — A. Ribas ." Válco - J. Portllho .

EmEmEmEmEmEmEmEmEmEmEmEmEmEmEmEm

11* 9-49 87 8 d» Hilarlon • Lesta cm 1.600 O. U. 91" 3/8.2-10-49 IV 7 de Leste a Hasiapura em 8.000 O. L. 123" 3/8, '8-10-49. 37 7 da Cavador e FU Flu em 1.400 A. P. 89" 1/8. "'•*3-10-49 37 7 de Peplto a HaiUpura em 3.000 G. L. 123" 3/8. •**8-10-49 IV 8 d* Valco a Never Loo.es em 1.800 A. P. 101" 4/5.3*10-49 4»/ 1 de Peplto • Luta em 2.000 G. L, 123" 3/5.

17* 7*49 U712 de Dlolan * Imbú em 1.600 A. U. 100" 2/5.8-10-49 4*1 1 de Cavador e DloUn em 1.400 A. P. 89" 1/8. I8-10-49 5V «9 de Irldlo • Valco em 1.600 A. P. 101" 4/6. \8-10-40 3°/ 9 de Irldlo * Valco em 1.(00 A. P. 101" 4/3. I

17- 0-49 10712 de Dlolan a Imbú em 1.600 A. U. 100" 2/6.3*10*49 7V 7 d* Peplto • Leste em 1.000 O. L. 113" 3/5.8*10*40 3V 1 d* Cavador a Dlolan *m 1.400 A. P. 89" 1/8.

1 Argellana - A. AUlxo 41r PurtUna —- J. Araújo 60Zoco' — Nlo correrá . 60

8 Nlelo Bueno — P. 8lm6** 89Perllno — O. Macedo . 84

6 Luehon — I. Pinheiro , 81Ettherlta — M. Fernand** 48Forget - O. Ullo* ... «0" Don» Sofia — F, Irlgoyen «0" Danton — E. Cutlllo . 66

Em 7* 9-49F.m 7* 9*49Em 1*10*49Em 17* 9-49Estreant*.Em 17- 0-40

17* 8-4922- 8-49

EmEmEmEm

5V 1 de Pelele • Chevrette em 1.800 A. _ IU" 4/8.3»/ 7 d* Curupij* • Danton em 1.400 A. U. 81" 1/8.47 8 d* Magafl • B. Ami* em 1.500 G. L. 81" 8/8.

13* 5-49 11711 de Tlmote e Teddy em 1.600 A. P. 84" 4/6.8-10-49 27 8 de Curupiy e Pelele tm 1.600 A. P. 101" 1/1.

*? páreo — 1.400 metro* A'*17,30 hl. - Crt 30.000,00 - BctUno.

Curupny — P. Coelho . 65H " Boumbo — Nio corrirá 83" Clumplon — Nlo correrá 50

Petrlllt - B. Cutlllo . 658 Consultiva — F. Irigoyen 66

Pobre Nena • I. Pinheiro 62Imiglmda - R. Silva 48Fogo Bravo — Nlo eorreri 83

7 Bonne Ami* — X. X. 683 8 .Irapunl - O. Ullo* . 89

Peplto — C. Moreno , '8110 Zodíaco — 8. Ferreira 8011 P»lm*r - E. Silva ... 6212 MuaUfi - J. Mesquita «813 Segundlto - B. Ribeiro 86" Mtrán - S. Batista . . 49

YACHTINGBrasil, do Floresta.

por 16x13, A rea;lo do Grajaú foidecisiva, assumindo a liderança doplacard e n9o mal» tolttndo-i *U ofinal. O escore fot de 35x26.

Na arbitragem César Porto e LuisMarzano acusaram algumas falhas,como. aliás. Já se tornou comum noconiró.c dos nossos encontro*. Osquadros jogartm com:

Grajaú - Boca lll). Esbersrd 1101.Tourlnho 171, Geraldo (3), .'.ucio(2), Aírton (2) r Américo.

V»tco - (René 18), Rui (8), R.Criar '(«), Haroldo (3), Fallo (2).Cadet» d), Carruco e Zé Ribeiro.

traelrot... tle torrlu (quem «test»o Roldio) e respondeu que nada

tinh» 1 ver com lt*o. e, •« o* me»-mos «tam profltslonstt, o Fl»men-go qu» o» p«g*U», pola éle querlnsra remar, cols» que niò podl» fu-zer com o» «ipivinculu do MiltonMacedo.

-Acontece. pros»epie «Ind» o Rol-dio, qu* o* rsperlncm * derim umtpopadt no'Jorgio o que até hoje tln-da esU contnr)»ndo multo o esée-lente r*m»tior boUfoguense. Espe-cialmente »pó» «er corrido O pireo de"QLatro »em" p»r» "itnlori" quandoa turmi rubro-negr» re*olveu darg«rg«lhtdu. E tudo porque? (Ago-rt é por noa*» conta) Porque troc«-ram ¦ remsd» do Roldio pel» doKeller... á-sse» nossos trelnidort».

AS MRMORIA8 DO BAIANO

Temes '.ido consultldós 1 respeitoda noticii qui demo» recentemenU1 rtspelto dM memória» do «r. NovaMonteiro qu* *erio pubUcad»* numMatutino em vários cspltulo*. O qu»dtssemo* » f»to. A* relerldu Memó-riu «tio sendo revlitu, a parte 11*terirl», por um grande poeta «lvi-negro, e, a t"rte técnica, pelo trel*Ohdor do clube A censura correrápor eonu do T»««o e do Chico 8U*t«. O primeiro porque pettei.ee «oConselho Técnico de Remo da CBD

poderft dizer o que é perigoso de«er divulgado. E o «egundo, porquetr»b*J-i» n» Ridio Patrulha.

DE VETERANOSSerá i«»!lr.«do ést» »no. nt 1.*

qulnxem de novembro, tob um» re-gultmenteeáo o tradicional campeo-nato de veteranos. Interrompido vá-rios anos, ora pel» falta de eoncur-rente» on pel* dificuldade da dl-tia. deverá reunir um griUde númerod* participantes, uma .ve* que néi-te» últimos cinco «nos * passaram tveterano» vário» tenistas de boicl««e. __ ¦ '

CAMPEONATO DE JOR-NALISTÀS TENISTAS

Nns qiindrns do TijucaTenlg Clube

Estlo abertas «té 10 do corrente «aInscrtçôrs para o» dol* campeonato» dejornalloU» de ilmples - Taçi RI-cardo Pernambuco e Duplas TnçtAntônio Ulte. Foi convidado p*riárbitro gernl o »r. Alv»ro Cúnhn...Competlcáo ihert» a 46d»s »s *Ut*ses de barcos r 1 todos 01 Clubei.

REGATAS OFICIAIS

Competição aberta a lódns asclasses de barcos e a todvs

os clubesO calendário dn Federaçáo Metro-

polltnna de Vela e Motor m«rcn par»o próximo domingo, din 16, as rega-tn» oficial- do Iate Clube do Rio dsJnuelro, de cuj» orgknlraçáo, atra-tét do bem tliborado programa pro-Jetido pelo Clube patrocinador, sedepreende o técnico qu* *l mesma»«Icançiráo.

Aguardi-ii o comparecimento do

(Continua na pág. seguinte)

Novú fórmula de soluçãoPara o jogo Bangú x Flamengo —¦ Provável

a data de 30

PALPITESGrnnd Lord — Hlpins — JaeiFoliador' — Carinho — PressurosoGavião da Gávea — Hispano —¦ FurãoDarkness — Tahla — JerivnLord Polar —¦ Místico — JoioCibalena — Denblll —- MlcandraHastapura — Irldlo — DlolanForget—- Perllno — Danton

g||| LEILÕES DE PôTROS

Turfe em Sáo PauloA. corrida de hoje em Cidade-Jardim —

Montarias oficiais1» páreo — ás H.00 hora» - CrS

:0.000,0o - 1.600 metroí.Ks.

Canv»na, R. Corre» .... tCe/ar lon, F. Sobreiro ... 18

3—3 Escoteira, A. Lucca .. .. 164 Agiincelro, D. Garcia.. .. ,13

4—3 Explosiva. S. Godoy .. .. 936 Rio Tua. A. Tuciilo .. .. 38

2* p»r»o — i» 14,30 hor»» - Crf20.000.00 — 1.400 m»tros.

Ks.1 Guscú, O. Reichel 381 llcllcc, J. «Varcimento.. ,. 36

3-3 Jau, A. Altran é64 Chico Chlspi. N. Pereira- 38

1-3 Plraji, S. Godov 386 Borrachudo,' R. Benltet .. 88

Ia páreo

Seguros contra fogoCIA. DE SEGUROS

Ap Fluminense«ÜMOADAlMIHt

AlfÀNOEGlUtfOlfiaOK»)RIOOÍ JANB1RO

¦ ¦¦au,i.i as li

Está alnd» »m fico ¦ tr»n»f»rén-cl» do'Jogo Btngu x Flamengo, quea tabela do Campeonato Carioca pro-grama par» o dl» 23. Ettando o qua*dro rubro-negro.na Guatemala coma tut temporada prejudicada pelaschuvss Incctsante*, torna*** pratica*mente impossível o retorno ( tempode preilai contra os suburbanos na-quela dal*. A-ettrélt tofreu um re-tardamehto conilderável, que viráInfluir no* logos posttriore*. Nascondições' em qu* se encontra est*excursão do Flamengo., a delegaçãocarioca sò poderá sair d* Guatemalai 23.

O primeiro passo dado pelo FU-mengo no tentldo de resolver »queitio foi propor »o B»n«ju o adi»,mento do Jogo para quarta-feira tnoite. Todavia, o qu* é perfelt*.mente compreensível, não aceitou ogremio ilvl-rubro ett* proposta, pou,como teu estádio nio posaui reO**torel, teria que Jogar em camponeutro. .

Agora, o riamtngo pkrece tor *o-ccntrtdo uma íérn-.u!» que cor/es-

ponde melhor to desejo do Banguem proporcionar i tua social umbom Jogo, embor» eeja um oou-co confusa e sujeita i rejeição doldlretaméntamcnt* ligados i ei*.Querem o* dirigente* rubro-negro.'realizar o Jogo com o Bangu no dl*30, Isto é, uma semana depol* do queestabelece * tabela. Por outro lado,os logos que ambos teriam neslemesmo dia ficariam automaticamentepara a noite d* quarta-feira no __*•tédio d* Generel Severiano.

Como tlon.uceaío e Msdurelra Ct-)im o» clubes alheio* i estes enten-dlmentoá mi* préios pela formuia. areiO-Uçio do impasse depende d*palavra do* dol*. O Boniucesso nloperdera, to contrário, Jogando emcampo neutro ao invés d* na Gave*.quanto «o Madureira- lucraria coitr renda, maior *em dúvida com *realluçio de dol* matche* numaúnica noitada.

Espera-se que si*, o Irslclo da pré--rima temsn* tudo csiejá .'soluclo-sido.

7* páreo — is 17,00 horu - Cr»20.000.00 - 1.400 metro*.

K*423833«fl40188432

1 Ideal, O. Rou . Frechal,' O. Reichel .. ..

2—2 Hanover. O. Reichel ,, ..3'PuchO, J. P. Soura ,. .,

3—4 Galga, R. OlgulnChico Prisca, A. Nóbrega

4—8 Mtrltm, E. Garcia.. .. ..7. Hydirnét. P. Vat

is 18.00 hora* — Cr|U.OOÕ.OO — 1.300 metroa.

Ks.Corstrio Negro. P. V»r.. SSChirlotte, M. Slgnorettl . 83Alrone, R. Olguln ; 88

-4 Leme. R, Pacheco 583 Coronel, J. Carvalho ,. .. 86

4» pireo — «is I5.ôf> horai — CrfJJ.000,00 — 1800 me.rot.

Kl.1 Jaguar*, C. Crema Jr.,, 64

1—2 Ltindum. J. Carv»lho . „ 863 Karon, L. l.oln 38

3—4 Mosquito. P. V** 388 Helem, J. P. Souza.. .. 64

4—« Alveola. W. Raimundo .. 34Edlllo. VV. Ma.-ala .. .. .. 38

5* páreo — ás 16.00 horas -> Ct|«jü.ooo.oo ~. 1.500 mttrot.

Ks..1 Jo-Jo. R. Pacheco .86'

2—'.' Mi nea polis, K. Rn Inu indo 6613 Jaty. O. Rplá 841

8-4 1-líii. 1,. Osório 841Estrellta, J. Alves St

«4—6 Arapuan. J. Nascimento. 887 Epson. F. Va* 66

6* pireo. — i* 16,80 hora* —. Cr?20.000.00 - 1.600 metro*.

Ka.1 "or.-ni. A. Altran 88" Corso. O. Santo* ...... 83

S-2 Onze. M. Slgnorettl .... 883 Plnga-PLnga, A. Nóbrega ot

;í—4''Caboclo. J. P. Souza..'-,. 58¦-'t'- Dloné*í''0, Rott •",'." .. ...-Í64~« Stntln'et*,.0. RelchM.. .. W

% rrlnccrinha, B. ürbln» '.,' H

g. pireo — ia 1T.S0 hor«i — Cr»20.000,00 - 1,300 metro*.

Kl.1—1 Hono*. O. Roí* 68

Dom Carollna, N. Pereira 882—3 Ternura, O. Reichel .... 84

leon, P. V**.. 863—5 Araçayy. R< Benites ,. ,. 68

Relandn*, A, Nobr*ga ., M4—7 Vlbor, 1. Lemoikl 68

Diamantino, H. Washlruky 33A,rabe, J. Carvalho.. ,. .. 68

Enctrrt*** hoj* esta prlmeir»fase do* lelIBes. i qual a* ¦••gulri o "repasse"; destacando-i* oa lote* do* tradicional* Ma-ra* Expedlctus a Sio Joié a Ma-ranguip*.

O* Hara* Expedlctus • SioJoté, d* família Paula Macha-do, lio ot mal* _*mo*os do pala,délei havendo saldo os malore*campeies dtl nossas pistas,mesmo em confronto aos me*lhores valore* estrangeiros:SanUrém, Tanguary, Quettor.Ufano, £1 Faro. Big Shot, FunnyBoy, Albatroz. Heron e Helli-co. — par* lembrar algum no-mes, sio legitimo* orgulho» dacrlaçáo do puro-ungu» de cor*rtdi».

Ao» letlfte» deil* nolle, de-verio comparecer vinte * novaprodutos, 18 macho* • 14 tt-me**: uma filha de Santarém(23 ano*) * Um* filha, d* For-masterus (16 anos), filhos d*Maranta (13 anoi). Albatroz (11ano*), Bosphor* (lt ano*),Chlrgwhi (18 ano*), Funnj.Boy (14 anos), Slngapor* COanos), Trinidad (IB anoi), e oiprimeiros filhos de Evet Rea*dy (7 anos), um potro d* Oran*ge Plp II (24 anos) e um* po-trone* dc Uriula lll. «not).

No* Ultimo* tempos, entre-tanto a, produção do* Haras dafamília Paula Machado aio **tem mantido no ponto alto dosdlat passados, nem mesmo perintermédio do* anlmall reter-vido* i defesa d* suss corei eteui Interessei na pista,

Lobélli, Loul.lsna, Líbano,t.u|an. Landlady, Luno, Ladylo-v*. Lombardl, Losnda * Z_*mpo,em 1018; Jequltlnh-mha, Jabo-tlcib*. Jonjoca. Jeitões, Jungle,Jul, Jeffy, Jicamar, Jabotlá,Jiguarlbe, Jav*. Luetzow, Ja*carandá Atsú, Jitlsoo, Jiguarlo,Jequltlal* * Joker, am 194T, fo*ram o* animal* transferidos noiúltimos leilões.

Quinto ao* -demento» qu*credencl*_n neila» temporad»»o* firanhfia* cujo* filho* terio»present»doí, d«V*m *«r lm-brado* prlnclpílmenU: d» For-muttrua — BaUaco. Guarulho*,GiUurdo, Heremon. ítalo, J**buti, Golden Boy, rintíte, Be-ron, Goyo, Oualâra • Buron:d* Santarém — Jéea, Jabotla,Itamby, Holkar, Furado, Fo.guate, Escudo, Havano, Inc»,Itororó; da Bosphore — B*l-'nan, Hematite, Irapurú, ícaro,Itaquaty, Joio id* Chlrgwln —Galhardia • Bruto; ie Mirante

Rilo, HespérU. PocU. Be*rio, Gladladora; d* Funny Boy

Fl* flu, Gibsrdlne. Luslzow,Jcqultlnhonht; d* Slngapor* —Iblcuhy * Intniso; d* Trinidad

Illlid*, Plontlro. Bypnoi,Guatspari, Frlsson, Flncapé,Heracles.

O Rar** Maranguap* oferecetraz* representantes, t potro*a T potrancas, filho* d* RioTinto (8 ano*), Mossoro (18ano*), Dligora» (I anos). Jecy-ron (10 ano*), Coroado (ITanoi), Soneto (18 ano*), Ta-plrapi (lt anoi), Denblgh (18anoi).

O campo d* crlicio d* Per-nambuco «empre goxou de bo*fama. merecldamtnte; tendo•Ido relaU vam ente feliz, no*último* anos. D* li vieram o*seguintes potro* vendido* noaúltimo* leilões: Bongi, Golland,Corangel, Tlntureira. Clpoluba,Cajilba, Sarabela • Tit» era1848: a Zulelea, Vineta, Drud-la, Alegr_-_j, Pltangoá, Cucuby.Melba, Aldebarí, Aqulla, Ala*barcas, Edu.\lu, Baturlté, Cho-r<s. Pilantra, Estar, AviadorZodíaco. Tatiiman. Rio Bonito •Adail, em 1017, alguns tendo

-lido devolvidos.Vindo* do H*raa Marangui-

pe, tém aldo ginhidore* n*iúltima* temporada*: Palmeiras,B(l*«, Aquilo, Alibirc**, By*perbol», Arlrd, Carloe», Judia-lu*, Coari, entre outros.

J'•:-'_

'

34* 9*49 IV B de Al Aruua e B. Star em 1.600 A. I.. 101" t/t.10* 4-48. t*/ B de IKquity * Hong Kong em 1.800 G. L. 03" 2/4.

8-10-4D 4V 7 d* Lorett* • IlJlada em 1.000 G. P. 188" 1/8.66leo em 1.600 A. P. 1001" 4/5. Em 6-10-40 8V B da Irldlo a V* I80 Em 8*10-48 3*/ 8 de Irldlo a tt. Looie* em 1.600 A. P. 101" 4/8. f.-SC

8« PAREO - 1.300 METROS - A'B 17,20 HS. — CRI __3.000.00; 8.800.00 E 8.200,00 - BETTIÍM}. f6.800.00 E 8.200.00 - BETTINO.f/ T.d* Curupty • Danton em 1.400 A. B. 87" 1/4..fl 7 de Curupiy * D*nton em 1.400 A. B. 87" 1/5. W3*/tio Consultiva e Pontavtdra em 1.300 OI. 78" S/l.íSV 7 da Falai* • Chevrette em 1.800 A. B. 115" 4/4. t,

DÁ LEITURA DOS RELÓGIOS...Ultimando o preparo- par* teut próximo* com-

promliaoi, aprontaram ontem n* pista d* areia dohipodromo d» Gávea, o» segulntd animal*;

PETULANTE - E. c"*stlllo - 700 «m 48" 2/8.CAJAIBA - C. Moreno - 800 im 38" J/3.- SARABELA - L. Coelho - 600 em 38" 4/8.LANDLADY - 1. Soma - 360 em em 23".H-E-IA' - L. Me»t«ros - 800 em 80" 4/5.D. Stell* - r. Machado - 800 ch 38" 4/4.CHAIM — C. Moreno - 800 em 82".

. TUBUNA - L. Benttex - 800 em 81".JALOUSE -L. Lelghton -* 380 era 23". ..DJUTI — P. Coelho — 600 em 38" 2/6."EDORNA — J. Mesquita — CM em 3S9". "INICIAL - I. Fiahairò"- 700 em 44" 2/í.V1SIGODO - O. UU4a - 700 em 44".RONON - E. CiltUlo - 500 em __»". 3/8.ALBARDAO - O. Macedo - 600 em 31" 4/8.ARGONAUTA - 8. Ferreira - 700 em 42" a/J.FLORETE — A. Araújo — 700 em 42" 33.CAUTA - O. Ullfla - 600 em 38".RADAR - Lad. 700 em 41" J/5.. BOZAMBO - P. Tav»re* - 1.000 em Í4".•¦ ZODÍACO - Lad — 700 em 44" 3/5.

. -CORRETOR - C. Brito - 800 am 82"., SERRA DAOUÀ -,'A_ AmúJo-- 7» #m 44".

HAREM 3- J. Araújo -W em «»-8/B. • •LUVA - *. Bitltta - m cm tn" f/S.

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ALVOR - N. Linrahes — 800 «m 38".TAYI.OR — E. Cardoso — 800 em 61".HUNTER PRINCE - F. Irlgoyen — 800 em

50" 3/8.SÁTIRO - 3, drnara - 800 em 37" 1/8.ALVACA' - J. Me*qult* - 600 em 30". *»*,IQUAPE - O. C»»lro - 800 em 38" 2/5.NACAR — L. Rlgonl - 800 em 40" 1/í,BON EUVALDO - O. M«c«do - 800 em 59" I/i.íJOCOSA — F. Irlgoyen — 600 em 82". *u*ve. *'CLÍMAX — S. Ferreira - 1.000 em 81" 5/3, na,

gr*m». •/¦

ESPANTOSA- P. V«! - 800 am 80".IRRr-SISTIVEL - L. Rlgonl - SOO em íl".GUARAMAN — 1. Souza — 800 em 43".LUAR — O. Ullóa - «00 *m 38" 2/5. tuave.FAL1NDOH - E. Castillo - S00 em 49" 3/3.FURIOSA - J. Mesquita — 600 em 49" 1/8. .CURUPAV - E. CMt-llo - 600 em SI».CON8ULTTVA - C. Perelr» - 300 em 23".POBRE NENA -• I. Pinheiro - 600 e* 33" 4/S.IMAGINADA - H. Sllv* - 6C0 em 38".FOGO BRAVO - G Costa •> 800 em 50" 3/6.BONNE AMIF. - L. Rigoni - 800 «m 31" 2/S.> PEPITO — P. Fern_«ndes — 700 em 44".PALMAR — _£. SHva - 800 am 31" 4/S. •- MUSTAFA* — J. Mesquita -» 800 em 88".S/S,SEGUND1TO — B. Ribeiro — 800 «n íl" 3/S. 'VMAEAN — B. Ribeiro - 500 em 43" t/S.

12 _ 23. •¦¦¦'+.Jy_.'¦'¦¦.¦ m_¦*¦¦•¦ mi'-'-'* i AA ' . - . „

lc -Outubro- de li#

li)

A IGREJA E 0 COMUNISMOUma. pastoral de d. Jaime Câmara sobre a excomunhão decretada pelo Santo Oficio

O cardeal d. Jaime de Barroa ca--' St i qualquer sociedade, Inclusivemira etereveu i tui XIII cirta pas- si imperlcitai • lUbaiternai, nAo ietoral, a propósito do decreto do Uie nega a posilbilldode de excluirSimto Oficio relativamente ao co- oi membroí rebeldes dt acordo communlamo, para orientar oi catãlicot

VIDA CATÓLICASANTA TERESA DE JESUS

lôbrt oi tegulntei pontos: o'podercoercitivo dl Igreja: a finalidadedas penai tcltlliltlcii t especial-'mente

doi medicinais,«efeito di excomunhlo.

Tan item lio atllm tratados naImportante pastoral, destinada i'maior repercutsio entre oi cito-lieo*:

j Jeius Cristo fundou sui Igrejt comoisociedade perfeita, dotada, portanto,,

quentt que Jt te tmindou; pode urlançada por tempo determinado ou'meimo pin icmpre. Di censura jlançada nio txlate apelação, a nioler e.n devolutlvo; podt alguém acidela absolvido aem qut tela ttm-bém deli dispensado; pelo contra-' rio, a pena vindlcatlva de ei nio ex-clui a apelaçio em luapemivo. t égeralmente levantada por* dispensa"

O que no momento mais noa in-

Doutora mística da Igreja, virgemsrriflea, Santa Teteit de Jesus éumi dai figuras mislmai du ca-toliclsmo.t éla 'a sabia reformador* da Or-dem do Conselho, tendo ainda aldoa criadora de trinU e dota mostei-roí reformados.

Nascida em Avlla, na «apanha, em1515. foi aoi tete anos para a Adi-ci., -disposta a morrer por -Jesus,

a voltar t

òa estatutos, n.io teri por certo iIgreja qut lt negtri lal autoridade.

Nfio noa admiremos, portanto, dever Sio Paulo. excomungar o Inces-

natureza tuoso de Corinto, bem como * Hl-jménaco t I Alexandre. Nío noa ad-miremos de ouvir-lhe a pergunta:"Qu* querels? que venha a vós Caom teretia c. certamente, conhecer mala mai ieu tio obrigou.ii vara, du com a caridade e o capl- de perto at pinai medicinais ou cen- terra natal,rito de mtnildia?" ' auras, porquanto a rsia categoria | Perdendo a mie aos dor.» anos,

Apòi esses tcstemunlloi de Crttto; pirtence i excomunhlo, | pediu ¦ Sinti » maternal prole-PODER COERCITIVO DA IGREJA e doi Apoitolot. qutm rtcuuri ii "Centura, define-a o Códijo de( Çüo da Virgem Maria, que lhe valeu

Igreja de Deui o poder coercitivo?, Direito Canonlco, t i peni pele qual. por toda a vidaTem ela, portanto, suficiente iu-, a uma peuoa balizada, dellquente

toridade pin lnf ll.-tlr penas, mesmo | e continuar, são tirados algum bemd* tOdai ii faculdades necesiirluj temporais,' independente do contro- c.ipintua:» ou «nexos a estes, itèA obtençlo do tjm * que ei* it dei- vertido "lui glidll" em delito» me-.que, desistindo dt obitinaçio, tejama" outra, a Igreja tem de possuir, e ramento ecleiliatlcci.-Como sociedade perfelti, indepen

dent» • nilo subordinada a ncniui-ma outra * Igreja tem de ponulr. ed* fato potiul, n trlpllrt poder: le-cslailvo, Judlclirlo e executivo«chando-M Incluído neste último od: administrar c possuir.*

hetlmtnte. por mali que algum j cu -repilam tut poder coercitivo dt; nais.

PtNAS ECLESIÁSTICAS

absolvida''.Colhe-se. dessa defmlçlo Jurídica!

a verdadeira finalidade Intencioni-da pela Igreja, na Instltulçlo dai

Admltldi i legttlmldldt. do poder penai medicinais: i corrcçio do ft-coatlvo da Igreja, o que logleainan- j ;ho culpado.te nio pode ser rejeitado, comldere-1 Entretanto, "embora o tlm prln-mòi i finalidade das penas canônl-, cipal e Imediato da censura teji h

especialmente,

Aot dezoito anos entrou para aOrdem do Carmelo, onde por lon- jgos anos pideceu grandei «ofrimen- .tos físicos.

O seu misticismo lhe permitiu mi- 'nlfeataçôcs extraordlnirlas. até a |transfrxSo do próprio coraçlo I trans- ,

1 uerberatlvo cordls) acontecimento I

celebrado pela Ordem do Carmo a27 de .-.gusto com feita própria.

Sun devoçio por S, José «ra ex. Itiaordtnlrta, multo tendo cooperadapara a dlvulgaçio dess* culto. !

A Sua tibla e virtuosa dlreçiomulto deveu t Ordem etrmelitana, ]¦por cln reformada sun aprovação .do papa Pio IV.

"Senhor. <tou uma filha da Igre- ;Ja", dias» ela virlas vires ames jde morrer, t i de outubro de 1912. |sendo enterrada na Igreja das Car- ,melilas. em Avlla,

Seu coracuo tnspnssado ellleomervado em uma ampola, no *l-tar-moi dl referida igreja.

"Ndo prties que o aoradnra Dius estd tm fa-er multascoisas, mas cm cumprir o dt-ver de btit pontade, temegoísmo nem respeito lm-mano".

SANTA TEUEaSA

dlaiio". referindo-se aos que chamade "perteguidores de Praga", apropósito do nova lei que visa —acentua o Jornal, escravizar o clero,•eparando-o de Roma. O Jornalafirma que, a despeito das declara-çSes oficiais, seteqta por cento doipadres tchecoslovicos |« pronuncia-ram contra ess.i lei, o que valeu aprisáo e deportação do gvande nú-mero desses padres.

Evocando o procedente da Revo-luçlio Franccia. o jornal acentua !que a constltulclo civil do cltro;nada mal» fir que cumprir a evo- i

A Congregação Mariana d» í luçio aoclal e política da Fiança.

1 Santos dc hoje — Azlleu, Severo.Anttoco. Fortunato, Tecla. Aurílla

i Hora Santa Bucnrlstlca — Reall-dai mediei-1emenda do lallcso, a Igreja preten-' ss-ie amanhA. is 1» horas, na ma-

dt ttmbém com ela punir o delito1 ,r'1 de Bantana. o e::erclclo d» "ora

Igreja ii5o se concebi t In.tltulçiloI O que constitui a pena eclciiéatieaj. incutir lemor noi demais, hem) "gg . cSárda de íioma°

"""^

de uma tocledtde', tem • adoçio de etttabeleclda « aplicada pela Auto-{como obter outro» fim que sio p"ó-' feita de S. Cerotdo de Maaeta —melo» tpto» i consecução de «ui fi- ridade legitima é a privaçio de al-prioi dumi penalidade. 1 Na Igreja de N. S. da ConcelçEoralldade. O govírno eiplrltual doijgum bem. em ordtm i correçüo do Por isso, se acaso nio existir oj J» ^VíJjínu0.0 f«lí

CJto ViÔÍPokS

homens, Unto individual como co-| dellquente e i punido do delito. ] fim 'principal, i. é, a corrcçio doi ^ ceraíd" de Ma"ela. com missaletivo, exige medldu eficazes para "O fim intrliiieco e neceulrlo da, rtu, nem por Isso cessam os fina1 festiva ia 10 hnrns, pregando o pa-'to» conduclr ptlo caminho da reti- punlçfto e o reitibcleclmento da or-|secundirlos, peloa quali • censura: dre Elpidlo Cotia»,dio mor.l até a obtençfio da fell- dem subvertida..* t vlndtti toclii. * IcgltlmamenU aplicada. Nem Wo! ,.,ÜJ"a _'nfiS!S2Í-i^mÍ-h™» aicidade eterna.' do que a Igreja nlo podt «bitriir. | pouco * necessirlo qui em cisa cato1 "ÀZt~

ie Sam™ Cristo d™ Mlla- I acrescentando. "Ól padre» JurameqE", portanto, cm rarilo de sua pro-! Entretanto pode n legislativo ter em se preveja a regcneraçlo do delln- j gict eoti realizando em «ui matrlr. tados nío foram reconhecidos por

brla natureza que a Igreja goza do' vista ainda muitai outrai fintllda-, quente, pois a lei, comumente, nio'dtversss solenidade» em comemora- ninguém como verdadeiro» ministros.prerrogallv. dt teu Mplice pod.r.jd.s: a emenda do culp.do. o mar* .tende a contingência. D. «no, ,e ^o. Jjjt.

«no. ^«vor*.

* Í\™^,?\CO$Í%°o & Küjí

o que'a conitltúl, Juridicamente per-1 níento para outros, a ícagurança pú- conclui que a ceniura podo ler Un- r"w?"' Srnhor'1 "° "oílUO ,ir ¦"¦¦¦ ¦

teltt, compleU, Independente e tu-1 blica ou prevençõo esoeclal. ittlt-1 vadt cm delinqüentes Ignoto» « t«m-prem» em lua ordem e eicopo. '

j 'açio de pc-soa prejudicada ou d^bém por causa de faltai que p«rma".Ed por qu« Jeiui Crlilo devu oplnifio pob.lci, * muitas outra»", necerio.. nívea para «empr» ocul-

munir iui Igreja, como o fiz, dit Atendem, pois. «s pcnn canftnicaiI Ia» ic. Vit, | li. Como, por iU» na-Indlspensivili condições de mando. Unto io bem genl como io parti-j lureza, a censura i pena medicinal,

• Jl qu« lhe entregou t orlentaçflo dos cular. sendo, por Isso mesmo, ou: esli cloro,que nfio pode aer Irroga-homeni nt vltjgem para a elernl- vlndlcatlvas ou medicinais, conforme i da para tempo determinado ou «mdade. E qut efetivamente asstm e.'o escopo visado. | perpetuo. Se desse modo ie lançarprovam-no'ai palavrai com que| Puniçôci vtndlratlvas tio iquelai;umi luspeniio ou mn Interdito, nlo

nfio haver censura por tempo deter-

tianamltlu ieu» encargos a Pedro que tendem dlretnmcnte * expia-*' demaii apóstolos, Nem lhe .fale-1 çio do delito, de modo que • remlt-cia competência para distribuir talüsfio uu cessação das mesmiis inde-incumbências, pois que "Todo o po-, pende du contumAcla do culpado.der-me foi dado no cèu e na ter- i Podemos, pots, definir a pena vin-ra". afirmou como divino Legtsl»- dlcatlva como "o mal da privaçio j

minado nem ser lançada para sem-tíor e Jul! iupremo. Pola bem, Igual iou do sofrimento Inflljtldo com Jus-1 Pre,. visto que. se espera da partt'ministério confia tle a acui Após-: tiça prla Autoridade pública ao cria- do culpado benéfica reaçio 'que

'ínloi dltendo-lhci: "Como o Pai me tfio delinqüente, em explaçlo ao de-i ° conduca • obter a absolvlçio.enviou Eu vos envio a vòi". "Em tito. prlmirlamente para anegurari Tréi sio ai eapéclta de ceniu-

pelo Coro do Congregado Marlanocom acompanhamento orquestral elermio io. Evangelho pelo Monte-nhor Dr. Benedito Marinho; 17.11horas. idmt!i'io solene de novos es-plrantes. candidatos e Congregados

constitui emitir*, mat tio lOmonte! Mi(rl(inoai II hpr*i - tnlda da lm-umi peno vindlcatlva Icatr c 2]fil nonente nroclssSo de velns, com al.t, 2.0'e c. UM l")" '

" *| Veneriyel primeira Imagem de Nos'Ficil i allnar-ae com a razfio de j

tlma. O programa para a feaU dt tm^ íem originalidade e lem ldomingo vindouro esli atslm orga- luz de um. Ideal, ou constltuclon»nlzndo: 7 horoi. mlsio de comunhio llit'* <*- *W- O, «*ua Ttlleyrondgeral doi congregados, Confraria e lcnamam-se hoje Plelhar e nfio viemdemais devotos de Nossa Senhora: B I que « bua íel «uiuenta o abismo quehorai. mlua .soleníssima cantada | oi lepara de um1 povo aUmultinea-

verdade vm digo que tudo o que II-tardes «Obre «-terra, «tri ligado noreu. « tudo o que deillgardea tObreI terra, ieri desligado no céu".Ora, ligar t lolver é faculdade coer-citlva. visto que também, comtran-gldos, podem ser ligados os contu-mazéi que, talvez «6 por tal forma.se dobrem i submlisio e obediência.

A eviitincli déss* poder cottl-vo foi reconhecida por Cristo em suaIgrèJ», quando asstm falou: "Se ideutrmip) nio ouvir • Iagreja, tejt paroti eomo. um gentio ou um publica-no'". E' a expulsão do agrêmio reli-gioso, é, simples « claramente, aexcomunhlo, E quem ver! nissoalgo de absurdo?

a ordem social da Igreja, e. lecundirlamente também, piu i emendodo culpado".

O contrirlo se di rom as penasmedicinais, chamadas Umbém, jurl-dicamente, censuras, o que significanlo mera repreensão, maa penalida-des corretivas. .

"Ai penai vindlcatlvai si opõemii censuras. A ceniura tem por fl-nalldade prlmirta a emenda do deli-quente: supõe neste a contumicla:nlo pode ser lançada por tempo de-terminado ou perpétuamtnte; « penavindlcatlva tam em vista principal-mente a'vingança aoclal ou a repara-çio da ordem social; pode ser lm-posta ou aplicada também «o delln-

rai: o interdito, i luipensio • *ex-comuiihilo.

¦ft dessa última que vamos ocupar-nos mali detidamente,

ErEITOS DA EX-COMUNHAO

Doa penai medicinais, a mali gra-ve t a rx-comunhio, censura eatapela qual alguém i excluído d*comunhio doi tiüi, « nlo iú ex-ternamente. vedando-lhe o uso dascoisas sagrada., mas privando-o dtparticipação tntema dt bem eipi-ritual*.

O rtgor antigo que tolhia ao ex-comungado qualquer conUcto com

ESPORTES(Cont. da pág. anterior)

.maior búmero de barcos acaso Jir-unldos em competlç&ei deita na-ture», a oferecer lutas empolgantes,' dado qut todos oi Clubei filiados,inclusive a Eacola Naval, aa fartorepresentar pelo contlngenU mlxt-mo dt tua frota t de tuu adestra-dai frtiarnlçoes,

Para maior-brilhantismo do certa-me. a rala,'para t/idaa ai classes, foi

; traçada nu i percurso que compreen-de *- ehietdt 'de Boufogo, PraU doFlamengo e rrais da Olorla. propor-cionando aeitm, «oi de terra, apre-ciarem' um belo espeticulo eapor-tivo, '

O sinal, de preparsçlo para todaa aiclasses 'teri dado il 13,30 horas,

Oa sinais de partida serio dados ll13.1.1 ptra I mts. Internacional —I3JH), para ciasse "Star" — 13.33 paraid»M« "Oiunabara" ,— .14.00 para' classe "Carioca" — 14,M para classee"Llghtlng" — -11.10 psra claue "Ha-pet-Shiirple" — 14.13 para classe"Sharple 12-3" — 14.30 para claise"Shlpe" i 14.23 para claras "Dlnoy".

Os'prêmios serio conferidos do ee-gulnt* modo: "Taça para o Coman-dante 1.° colocado, cm cada classe tmedalhai de. prata para oi trlpulsn-tei: os Comandantes do 2.» colocado,medalha-de vermel e medalhão debronze pira . nt tripulantes.

A entreg» dot prêmios seri, fetUlo<to'«óot o término dat regttti, em«olenldade presidida peli Dlretortido Clube promotor,' im iu* prdprl*ied«.

fVTEBOL

sua iltuiçio de vire-llder do cam-peonato paulista a do clássico con-tra o líder a 23, porá o qual, dese-Ja se preparar convenientemente.Maa ao aviso ,1e cancelamento daer.curalo. seguiu uma proposta del .'.'illr.nção ' d« uma temporada detiêi Jogos, em dezembro.» • que «e-ria inala vantajosa para at partesIntcreiiadati.

Mil, positivando o Interessa doschilenos pela apresentação do ea-quadrlo perlqiiito, o preiident* diRepública chilena, sr. GonzalezVidela, enviou um despacho tele-grafico ao governador do Estado,rollcltando qu* .Intercedesse Juntoi diretoria do Palmeiras, para quereconsiderasse a sua decisão ante-rlor, E como itrla mesmo Impoisi-vel, atender a solicitação do pre-sldente chileno, nt data desejada,

Palmeiras enviou uma consultaUniversidade Católica, Indagando

ie prefere a excursão para umló jogo a 20 do corrente i ttmpo-rada Indicada para dezembro,

ORLANDO É GODOFREDO,MULTADOS

. O Tribunal d* Justiça Deiportl-va, presidido pelo Juiz InocêncloI* Leal, tendo como relator Hen-rtque Barbosa, concluindo o Inqué-rito aberto com relaçlo aos acon-tecimentos- do Jogo Fluminense xMadureira, .multou em SOO cruzet-ro» os Jogadorei Orlando, do Flu-mlnense, e Godofredo, do Madu-reira.

0>Canto do Rio Umbém lndl-dado nelo fato do juiz da preliminarter- leito referenciai na lúmula dequ* a grama do campo estava alta,resolveu Isentar dt culpt o grêmiohtterólenit, servindo t lndlclaçãoeomo Umt próprlt tdvertlncla, OTrltiunal houve por bem decidirdessa maneira porque o. Juiz doJogo principal, Mr. Lowe, nio ttlqualquer alusão IO fito.

O Tlimengo foi multado em 99cruzeiros por «traio no jogo prin-

,cipal com o Sio Crtstovio, multaeata «pllcida ao triplo por <*r o.mbro-negro reincidente.

O, Jogldpr nirlbn. do Ola: ia. foisuspenso por dois Jogos, com maio-rlt d» vótoi, tendo também necadoo"iur»li" io mesmo Jogidor. Ma-nutlzlnho, do Cinto do Rio, foi ab-solvldo por unanimidade de votos.

Serafim do mesmo Clube, foi,por maioria, multado em 200 cruszelroí.'

INTERVENÇÃO DO PRE*SroENTE DO CHILE, PARA"A

IDA DO PALMEIRAS

8. Paulo, 14 ( Asp) - Noticiamoso conviU que o Palmeiras recebeuda Universidade Católica, do Chile,pari •• exibir em Santiago « ISdo corrente, bem como « reioluçfioria sua diretoria, cancelando Ocompromisso aceito, cm viiU da

' VÁRIASREGULAMENTAÇÃO DA

PROFISSÃO DE DES-PORTISTAS

Reune-M na próxima, semana «comissio especial que elabora o an-teprojeto de lei referente i regu-lamentação ada profissão dt despor-tista. Ni referida reunllo aerão co-nhecldoi os esboços de dispositivosdo anteprojeto. Além da manutençãodos "passes" dal luvas « da crlaçfiode um iliUma especial dt prtvl-dêncla para oa desportistas, a Co-missão tratará das pünlçóei dlscl-plintret, com perdi de aalirlo; daresponsabilidade civil dai entidadese dos desportistas peloa danoi fisi-co» ctusadoi por êstei últlmot, tmcompetlçães publicai, noi atletas deoutras entidades; dl competência efunção da Justiça do Trabalho noalitígios entre oi desportistas e asentidade!.

TORNEIO PAULO GOULART

Serio encerrada! no próximo dU8 dt dezembro ti inscrições piraa disputa do Torneio Paulo Goulartde Oliveira, qu* ctti marcado piraoi dlll t t 15 de Janeiro dt 1050.As Inscrições acham-se abertas paraai Federações Metropolitana, Piu-lista, Mineira t. Fluminense.

"RAINHA DA PRIMAVERA"

O Vila Lal* Esporte Clube reall-zarã hoje, em tut tede «oclal umireunlio dançante, na qual teri co-rotda a rifnht dt Prlmtvert Areunião deverl ter Inicio it 21 ho-rai, dt hoje, em tut lede social, emVila Lije-Nevet.

sa Senhora do Rosário de Fatimovinda oara o Brasil, Serniio peloMonsenhor Euzéblo da Rocha Leite,solene Te Deum na Igreja * Ben^çio do Sontlslmn Sacramento. No

I edro da matriz haverá quermesse em, beneficio da festa.

Testa de Santa Edidpes, na lorejaI de Santa Lu:la — Amanhã is 10.30i horsi, a Irmandade da Virgem Mar-

tirSanU Lur.lt Uri celebrar tm seutemplo, i rui Santa Luzia, missafestiva em louvor a Santa Edivlges,ato êtse para o qual s.lo convidadostodoi oi Irmãos e fies devoto! emgeral.

Sinta Kdwlr.cs ê a padroeira doipebrea e U. i Indlvldadoa.

Conferência para noluos — SeriIniciada hoje, no Mosteiro de SioBento, sob i orientação direta doabade D.Martlnho Mlchltr, uma sé-rle de eonferinclti destinadas a pre-parar para o casamento, as pessoasdo texo masculino,

Para ai conferência! são convida-dos nio íó os noivos, como todos aapessoas qut se interessam pelo as-sunto.

Iprtja de S. José «os Possionfs-toi — Deverão realizar-se. de 20

oe fiel* esti abrandado desde 1418 : 2.1 do corrente, ni feita! de Nossa

"CRACK".TENDIDO

PARANAENSE. PRE-PELOS PAULISTAS

Curitiba, 14 (Aip) - Sem auepossamos ifirmsr oi nomei doiclubei Interessados, podemos afir-mar qua, "dois grandes" dt capl-Ut bandeirante, estão vivamente ln-teressidoi no concurio do zaagutl-ro Nelson, pertencente «o C. A. Ter-rovlirto, Naa rodai futebolísticas dacidade, citam-se como oi mil* pro-viveis Interessados, oi nomes doCorintians a do Sio Ptulo. -

MISTER LOWE QUER GARANTIA

COUTES ?DUrrélt, ma dicestao. catar-rol doi Intestinos, flatuk".irla

U1U dt apetite.

A Lungacibacom um poderoso tônico

amargo, ativa o órglo dUesUto, combatendo ai Htirrélaso caUrro Intestinal t cstlniu-tudo O apetite. C Sm dosproduto mais procurados dl

FLORA MEDICINAL•Jí Monteiro do Silvo & CioRUA I DK HrTE.MBRO 1*3'19

RIO DB JANEIROVende.se tm todas ai druearla*# Urmiclii. — Ue. pilo D.8.P

-tob o a. 18 tm 9-i-till

no .pontificado dr Martinho i V.A .legislação atual diitlngue dos ex-comungados vttandos oi tolerado!.

Oi vttandos tio excomungadosnominalmente • por citwclal

"tenlen-

ça qua proíbe aoi fléli todi rela-çio com êlei. tanto no campo re-ltgloio como no profano. Atslm tque, se o vitando entrar numa >Igreja em que ce esteja celebrandooficio . divino êste devera cessar, Ienquanto nio ie comeguir o afasta-mento do sentenciado, a nio lerqu* Oabttt .-aiisa grave. Còm o vt-tando podem manter relações, «pe-nu oi pirentei mata próximos, o*empregado! c os súditos, poli aoutro* fiéis ia é -licito t* houvercausa razoivel. Por êsse abranda-mento canonlco percebe-it que. seem assuntos rellgiosoB a comunica-Cio com excomungado! constituipecado grave geralmente, nio che-gam * tanto at relações meramen-to civis, para aa qual» basta mo-tlvo Juito m'.imo leve. excluindo•empre o perigo de perversão pe*-soai c de vxtranheu para oi de.-mala fléli. Quem, entretanto, auxl-liar o delinqüente no crlmt qutprovocou iui excomunhlo, cometepectdo mortal * torna-se particl-'paute desta.

Excomungidot vitindot tóo ri-risslmos atua'mente no mundo in*telro. Mu, com amargura, lembrarmot qut um existe nettt cidade.Rezemos por iu* conversão • seuregresso I casa paterna, ao redlldl Igreja.

Outra classe dt txcomungtdoi ta doa tolerados, conhecidos por êssenom* certtmentt ptlo f»to d» nlolhea serem Interditas as relaçõesmeramente clvi» com os fléit, dei-de que estes tt preservem do con-tigio de seus erros ou de sua ma-ltda. Permaneça, todavia, a prol-bicão absoluta de conUcto religioso.

Tôd» e qualquer excomunhlo pro-duz automaticamente oi seguintes«feito*:

») o excomungado nlo podt rece-ber nenhum lacramento;

bi »e fór tacerdott, é-lhi veda-do ter mlnlitro tinto da confccçfiocomo dl administração dt sacra-mentot * d* sacramentais;

c) é-ihes proibido ossistlr tot ofl-cios divinos, embora nlo « prega-çio d* aptltvr* d* Dtu*. htvtndccontudo certa benl^ldade par* ottolerados, conttntlndo-tt em tu»aislstêncli passiva:

d) tio tildtot todoa os atos doexcomungado em ofldoi ecleslaatl-cot, *m quitqutr funclo. tté ,nouio de seus antlgoa prjvlléagloi, per'dendo. itiim. Wdai ta facutdadttpar* atos legitimo».-. eclesiásticos.como, por txemplo, ttr ptdrlnhot,testemunhas, tto.

«j com mtior rtzlo nlo pode itreleito' ou nometdo ptrt ctrgo »1*'aajum n» Igrtjt, mtimo tm .uioct»-çflei dt Itlgot nem rectbtr pen»«eiecletlitllcii. honorlftclndta ou dlf •

n!dadet.f) alo privadoi itê d* funertit.

exéquiti. minu fúntbrei t outroílufriaagioi, precet públicu dt tgr*-

J» t outroí auxllloi eipirituilt. In-duttvt da itpultura eclesliitlct.

Sc. por um Udo, todoi ênei tril-tei • lamentiveU eftttot it ichtmincluído» nt txcomunhSo, por outrap»rt*. * Igreja tudo fax como mietodoa ot meloi tmprtga pira r«-

Senhora de Fitlma. Pregari nosdiaa 20, 21 e 23 o Padre G.ibrll Pai-sionista it 10SO hor.is. No dia 23. amlua solene dm 10 horas, pregara

mente esnellodo e oprimido nattuas liberdades cívicas e no seu pi-trlmõnio espiritual. Elei nlo pre-valccerlio"..

Faleceu o Primo: das Filipinas —Manila, 14 (R.) — Monsenhor Mlchel0'Doherty, arcebispo católico deManila, faleceu hoje, na Idade de lãanns. Seu sucessor, monsenhor Gt-brlel Royes. «tentemente nomeado,tomou-ae o Primeiro Primaz nascidonas FUItlnai.

O arcebispo 0'Doherty nasceu naIrlanda, tendo sido investido no ar-ceblspado de Manila em-1816.

Para at Obras Social., da Matri:Santa .Margarida Maria — t grandeo Interesse qur vem despertando anoticia deste festival, a re«llzar-aena Sociedade Hípica Braillelra, nodll 27 do corrente, ia 31 horas. Dc-poli dai virlas provas hípicas, nuqutls cavaleiros e amazonas dispu-tario prêmio» de dextrezi, agilidadee elegância, haverá noi salões dotede animada reunllo. Far-ie-1 aentrega dai laçai aos vencedores doconcurio -e iegulr-ie-fio varias ealegres distrações io redor de ipri-morado "buffet".

O troféu prliicln.il do. eleganteconcurso teri o nome de "TaçaFome da Saudade, visto ser o fes-tlv;I organlzsdo em beneficio dasObrai Sociais da Matriz .Santa Mar-carldn Maria, situada i Fonte daSaudade.

Os Ingressos 1 rsrJo de Cri iõ.oodevem ter procurados no 8 "lio Pt-roqtilal da mesma igreja (telefone26-2390) ou pa Sociedade Hípica, irua Jardim BoUntco, .

PRESENÇA DA MULHER

FALANDO EM IDADE...Quando a revista "SuJ" surgiu, ¦ hà coisa de dois anos

atras, escrevi uma «'ônica de puiabcns. Louvei o desjiertatdos jovens catarinenses que maiiifcalavam uin interuiíut! sin-ecro peln .poesia, a pintura e o teatro modernos e iiz uma dos.-criçao imaginaria das reuniões do Circulo dc Arte Modernade Florianópolis, travadas na casa de umn senhora.hospita-leira e progressista. Recebi uma carta de agradecimento deuma das principais colaboradoras da revista. Após ter es-pllcado quão contentes todos ficaram no ver o Interesse des-penado no Rio pelo aeu es/ôrco, acrescentou uma restrição,tingida de magoa : "Fiquei multo desapontada quando vi quevocô me tratava de "senhora", dizia mais ou menos. 'Tenhodezoito anos, tão somente e é na cusa dn mirthn mãe quonosso grupo se reúne. Por que será que você pensou que euera uma velha senhora'! Será que meus versos são tão pc-sados assim '!"

Respondi que nem pensara nisso tudo c que * tratarade senhora por delicadeza. E sorri diante do que me pareciauma valdedezifiha pueril. Lembro-me do incidente agoi"iporque, repentinamento, epcaro as coisas sob um ângulo dl-ferentç. Hoje não considero mais o protesto da moça cotna mesma Ironia que teria escutado u'a mãe explicar que otilho é muito mais jovem do que parece e que casou-se muitocedo. Comproendo subi lamente a ansiedade d* quem per-guntou ansiosamente se seus versos refletiam desânimo.' Por que ter-me-ia tornado tfio compreensiva ? Porquevivi uma experiência semelhante! E' só! Neste último mí-sencontrei-me, por acaso, com diversos leitores desconhecidos.E cada vez — íos»e numa (esta, numa reunlüo ou fazendouma reportagem — notei, de inicio, o mesmo olhar espantadoque dizia claramente: "Pensei que fosse multo, muito maisvelha !" enquanto ouvia a frase mais delicada : "Não imagi-nava que 'fosse tão jovem assim I"

Nuo posso dizer, como a escritora de Florianópolis quetenho dezoito anos e que me devem chamar de "senhorita",mas também nâo sou uma senhora de idade madura! E tam-bem eu comecei a Imaginar porque minhas crônicas desper-tavam esta reação. "Devem ser condescendentes, didáticas ou"vicux jcu" pensava tristemente.

Não contaria tudo isso que. afinal de contas, so me tn-teressa a mim pessoalmente, sem a explicação que me fojdada pela última pessoa que entrevistei c que me aprerseiem generalizar, por ser mais llsonjelras que as que cu Ima-

: ginara I "NSo é sun maneira de e*crever que me fèz imaginarvm* nessoa mais idosa", disse. São os assuntos de que tra-ta. Fala multo em obro» sociais e cu tinha a Impressão de quedoentes, anormais, órfãos ou analfabetos Interessavam antesvelhas senhoras que encontram na caridade um consolo noílm da vida de que jovens com uma vldn pessoal Intensr' .

E, deixando de lado meu caro pessoal, parece-me inte-ressante refutar esta opinião, multo difundida. A renovaçãonão virá das pessoas que só se lembram dos outros num finide vida" vazio que procuram encher com alttnmas obras enri-.dosas, mas dos jovens que possuem uma consciência soelnl.Seu número está crescendo desde que mullas moras se lor-naram conscientes dot seus deveres para com a comunidadetanto quanto os raoazes e nío se contentem mais em pre-parar exclusivamente, durante a adolercència toda. a vindado noivo abdn lmn?lnárlo. Multot obstáculos podem ser der-ilibados pelas imaglnaçôe.». r.inda puras e os entusiasmo?.ainda intátos. . . YvnNsr .lr«iN

SOCIAISLiteratura médica

'A Imoma biblloffra/m do protet-ior Pedro Attutitto Pinto, catedrdli-co de tarinacoloiiia da Faculdade delloilcina da Uttlsscttidade do Riodu Janeiro, ouforlsa-iio» o coHilde-rd-io eomo um dot /loinént de maioratividade cultural, de todoi ot fim-pot, em nosso pais.

,t «na Oiltiferrupla atividade —¦niafjlattrlo hei mali

Menezei Velho, o dr. FrBndsco Ts-borda de. Atli»>de, O ato civU rea-ll?»-se aa 14.30 lioraa. e a cerlmô-nla religioso is Í7 horas, na Igrejadn Santa Cruz dos Militares,

EM AÇÃO DESGRAÇASOa amigo» e smlllares do tndm-

trtol F.M. Coutlnho. chefe da flrm»FM. Coutlnho tt Cia., porá come-morar o »ou «nltersirio natallcio.mandaram celebrar mlss» em açiode graças, na Capela de Nossa Senho-

de"diiõÃerifo|ra de Fittmn. erguida nos¦ wrreno-dat novoi inatalscoci da fabrica d»

ene., pois leciona <«d. m««. <>* Z^"d^íKS-t.ntt: em*f*ço, remorffaiido-Hie o labor tio <_• tíBf m santos, sendo nue a Copei»,sino tquctet loaninquoi tempoi de cktermlnaçio rio cardeal arce-residência nas ^flinu Vlrfiioiai rfe, foispo. fot no tto Inausurads. Hou-Lambari, * de molde a laie.r oue o ti comunhio do operariado. ««1»"-adnialremoi peln coiistíiiclo pio/Itlio-:di por grande mlmero de famlllis.Ml e ooilinoda recusa ooi reifera-

unrrtÇ ~

doi comitês, oue recebeu durante<S«e loniio periodo de eolaboraçdotm iiidilslriat lucrativa» e nto tt-tiaiiha* à ma etpeciettdade técnica.,- urmfàtim. rv ae-

Sobe a oitentao número de «cros «gea* °ú%>: ^^^Z? sS-

Jd editados pelo profeuor Pedro, «$«» "à^^wSdO de honra

O Luncheon Club da SociedadeBr«llelra tle Cultura Inglisa home-

Auuuttu Pinto." uericwi malirío niidica. literatura, hlstdría, aodolooin,filo iu Ha, arte e polínilra. Devem irpràxlniaiaenfe para o prelo o légua-do volume do "Dicionário de Bino-tiiino»". o ••llittàtla da Jfitsica" t'/Tomem e Ooitat de Itiulia Terra".lie. o, de cuja n-nisiid o ilutfrt ente-rlttttct, ie eitd ocupando no mo-MCtifo. -pois acaba dt dar publlddo-de A quinta edlcto de «eu "Dlclo-urino de Ttrmoi ttidlcot".

Katiruu o autor da quarta etllcflr,um vinte vocibuloi, acreiccntandocerca de auatroctnloi; reformou,clareou e reduziu niuffot ccrnelci.0 ótimo tratinlltn dc, Iniptfeilto tt-tete a cargo da "Bdlttra Cientifica-JJto", ou» "O» deit fi" volumt por-tdfil. efe cômodo manuseio.

A propótito do recente telegramadr Lliboa am que ie informa aaprovacla. pela Sociedade de Ciln-ciai Sltdlcai, da moeda do dr. Oot-tet Cabral pedindo ao instituto deAlta Cultura r d Academia de Ctfn

dc ieu almoçp mensal, » reolt?«r-isna prdilma terça-feira, ls 12.IS ho-rta, no Hotel Oldrla,

EM BENEFICÍCTEsti despertando a maior ciirlosl-

dade » festa que sc reallwi na pró-xima segunda-feira, ia 21 horas, noTeatro Copacabana. Trata-se deuma palestra Ilustrada, levod» a efei-to pela Iara. Donilntqtie Martin, comum cenlrio representando a "PlnceVejidflme". Mme, Martin, da HidioDlfusio Francesa e d» Unlio Lati-ni, doi fari viver por uma nolttdetst "dicor" encintador. num im-blente todo frmc6» de graçA e dsespirito, em beneficio d» srande Ins-tltulção nue * a Pro-M»tre. A prl-meira parte disse espeticulo ser»um» evocação histórica dai persona-gens, políticos, estadistas, arttltai,mulheres celebrei, qua tiveram nt-quelt tmbtente requintado. N» sc-gunda parte veremos • "Place Ven-dãmt" ttutl. com as suas gr»nd««essas de modn e perfume», tudoIsso vslorltado pelo vm de Jseq.i-s

dn» examinam, rom os cicitflsfas; pm,,, q„t canisri diversa» c«nç6e»brasileiros, n mganlzncdo de um,do aeu repertório, detpedlndo-ieAtoesdrfo mtdico comum ao Itrntil arslin <io púhllco carioca,e Portugal, dltie M pouca, a nm Ks»t fest». 10b o patrocínio de umda «o»»-» Jornais, o profeuor Alou- teleto agrupo d* lentin-a» da nossa.ia »a c.i.a. •.nr.A.tA*-.A «f„ ,„ai. tocledcde, constltuiri sem diirlda

,? , C°,\r0' 'von^drro da mali not»r.| êxito. Os hllhetM achere.o»a Imporfdnrta rim rrsn/i/edn. Ba- ;,„ _ „„dll à R,„ aonçatvca Dlss 2Jfre nó, ntn ie ped' eettueeer n roa-'felhulc^o qur ld temnt leito, soore-ludo prlo xrreifftteir Pedro Plnlo,eem o teu ercelentr "Dirlmidrln deTttrmo» Médlc-ni". T. cnnrlniu: "Fa-

FESTASO Dlretdrlo Acsdemlco da Eirols

Haclonal de aSngenhnrla fari reall-co cnfns para que ss converta em sar amonhi, uma tarde dançante.realldad' cita idéia que -tios rem dei daa 18 ia 22 horas, nessa escol».Po''.upnl". ttta fest* comemorari o encerrs-

_ . ! mento da Semana da Criança, «en-Com reipelto ae, proltitot Pedro do 0 Ume„0 Mt0 medunte ¦ com-

VIDA CULTURALLailno Coelho

Doi escritores portupuiset dosmeados e do /im do sccnio possa-do, Latino Coelho foi dos que matiestimaram o Dro sil. Nunca uelo atécd. E era, alím do mais, um es-quísttdo, um erudito sempre mitlrtoconslpo micmo, Aapero nas poli-mlca» Jornalísticas, político dt atl-tudes desassombradat, fasendo pos-fo «m teledonar amlooi t admira-doris.

Latino Coelho rrnha a pafxdo rtosA emissora do Vafcntio uai (rra- ,, , ,. . ,„ ,dinr at cerimónfos do ,4 no Santo - j clds»fcoi. Oi ieu» lltrros di HistóriaCidade do Vaticano, (U. P.) — A í i oi i«ui ilcjloi acadímlcos podem

Monsenhor Jor* Antônio Gotiçalvç»' poderosa emlsiiri do Vaticano seri nio ter plastiddada • tteodncia dtde nerende Com t proclisio il JB | utilizada par» Irradiar tMai ss lm- fJtIto Demonstmsn, Mlntanto, quilioras. ficará encerrada a solenidadereligiosa. A seguir haveri lellio dcprendns e barraquinhas em benefl-cio do novo altar de mirmora. emconstrução.

Matri: de N S. dai Grnçai, emMarechal Hermes — Amanhi, isn.30 Horas, na matrlr de Nossa Sc-nhora das Graças, em MarcclulHermes, icri realizada mlua de ei-pedal devoçio a Santa aGdwlgcs,mandada celebrar pelos icui fieisdevotos e cuja nova .Imiigem seribenta nessa solenidade. Ocupará atribuna sacra o podre ArgemiroGoricolvei de Figueiredo.

JuMiou dureo lacerdolal — Ceie-bra hoje o Jublleu iureo sacerdo-tal,.o padre Itaíncl Constanso, Coad-jutor, da Paróquia do ImaculadoCoraçAo de Marta, Precedendo afestividade, haveri missa festiva ecomunhio geral is 1 horas e apót.na ucrlitli do referido templo seriprestada uma manifestação ao re-ferido sscerdnl*.

O cardeal Cdmara em cislln aoSaps .— Durante a sua vlilta pos-toral á paróquia de S. Joaquim, es-teve no Saps o cardeal D. Jaime deBarro» Otmara, que nll foi recebidopelo diretor e altos funcionários daautarquia. Percorreu t. emeli.-aidiversas dependência» do estabeleci-mento. Inclusive o restaurante, rt-pleto de trabalhadores.

. Sociedade Medica d» S. Lucas —No prtxlmo dia 18. como vem ft-zendo todoi ot anos, a SociedadeMédica de Sio Lucoi celebrar! afesta do seu glorioso patrono, haven-do missa dt Comunhio geral, is 8horat na Catedral Metropolitana,sendo celebrante Monsenhor dr. Be-nedlcto Marinho', que fari uma pe-quena pritlct. Todoi oi médicos co-toltcòl e estudante! de medicinaeitio convidados a tomar partenesta cerimônia religiosa.

Transferida a- Imapcm — J. Pts-soa, M (Asp.) — Heollxou-ase on-tem a romaria de transferencia daImagem de 'Nossa Senhora de Fi-tlma, poro Bonandros, com grandeconcorrência de fl'l.i.

Homenageado o Bispo dt CarunnlHecf/c, 14 (Asp.) - D. Paulo

Hlpóllto Llbórlo, bispo de Caruaru,foi homenageado pela colônia pluai-ense aqui, domiciliada,

Sua Santidade Receb» at Criançns,Caitil Gandol/o, 14 IR.1 — O

Ptpt Pio XII recebeu 10 criançasque eamlnhsram .500 milhas, desdea "Cidade dos Meninos" Institui-çio dedicado a cuidar dos menorctabandonados, em Placenza. A pera-grlnaçio teve como objetivo cha-mar a atehçio do povo para aacrlançaa abandonadas • desabriga-dat, em conseqüência dl aguerri, elevantar fundoi pirt t "Cidade dosMenlnot".

Scrd inaupurado um mniwmcnto aPio XI — Cldadt do Vaticano, 14iF. P.) — O Papa Inaugurar! pes-soalmente, no fim do ano, um mo-numento fúnebre a Pio XI. .atsse mo-numento foi erigido na haalllca deSio Pêdrb. na capela de Sio Se-boitlio. _ , ; ,,Ndo"prttwleetrflo — Roma, 14tT.P.I — "Elei nio prevalccerio ,

«ní^^^iTÍ/JÍ^. rfòySloí!.f™-í" ¦ «'« "a um ^"toàor eorrilo. traba-ranle o Ano Sinto de ltoO, rotrins- ,,,„.„ »_.„_, ,j(.„, „„. „„,,„mltlndo as funçôei para a maioria lh<,.ndo com um idioma que nadadas 400 tgrcjai de Romt e part oi; "mt "a Inuijar aot mal» a/amarios

Ontem tpót oiortelo na tedt daF.M.F., quando o arbitro InglêsMister Lowe soube que tinha lido¦orteido pira o campo do Sio Crli- „, ... . _tovlo declarou que *ó atuaria o Jo- „ndulir 0 deviado, multipUcandoetn mm lia» tnmcm a têm »t ir »Hrt rfa r Tt n! í a >• tUHUUíiu v *»*• _wgo ,, ih. fo.se ....guridowr.ntlas

y^^ p.„ qu,. _ .^p.ndido,tanto no campo comoFora dltso nio atuaria o logo, tembrando-.:e, naturalmente, do queaconteceu com o ieu patrício na-quelt praça de desportos, no logocom o Fluminense.

ESCALADOS OS JUIZES

Sào Paulo. 14 lAsp) - O Dtpar-tamento de Arbltrot da Federic!»Paulista, escalou ontem oi leguln-tci julr.es que funcionário na roda-da de amanhi e domingo; — Ama-nhi: Ntclonal x Comerciei - mr.Lee, Domingo: - Corintians x San-tos. mr. Sampsi aXV de Novembroíf Jabaquora — mr. Storéy: A. A.Portuguesa * Sfo Piulo — mr.Rowlty: Portuguesa de Desportot XIptrtngt - mr. Sunderlind.

O VASCO SE INTaEHESSA

O Vasco dt Otma em oficio envlado ontem * F.M.F. manifestoudesejo de renovar o contrato' doatleta profissional Jair Ferreira. Aentidade metropolitana enviou o pt-dido do grêmio crutmaltlno k C.B. D. :

alto-falantes que serüo espalhadospelos pontos estratégico» da cidade.O Secretariado de Kstado do Vatl-cano aprovou um nlann sem prece-dentei para permitir que oi 4 ml.lhfiei dt peregrino!, que ie esperavenham a Roma, acompanhem a»

purista». Um polfplola, como d«!ledisse Antônio Feliclano dt Castilho,qu* "tipdi com ordem t lucidtr;abrilhanta a /lloso/la com a Imapina.cao: firlrar.fa a Imaginação com afllotolla; ama, verta t trata a lln

cerimoniai do Jublleu. O Pipt Pio pun verndcttla com silWdo esmero.*XII aprovou o plino, qut foi tlt- o publicista * historiador tra porborado pelo montenhor Glovtnnl uma aynMo ibérica. Quasi (soladoc^VâíiI ^^".^'íi^n.H?.5,'."!"" '"«"», dtí*<w a Monarquia,cretario de Estido e pelo.padrt Je• _j„,_j. 1 d^.imi~. r ,ni h*.mlla FHIppo Socconl, diretor da, oderlndo d Rtptlbtlca. * foi dosemissora do VaUcano, At autorldadea do Vaticano decidiram estabele-cer o aludido plano, a fim de con-tnhalançar o máu tempo, qut po-der! prejudicar at. comemorações.A Basílica di Sio Pedro, qut terio local da maioria dai cerimôniassolenes, poder! Acomodar 33 mil pes-rias. A imensa praça em frente daIgreja tem capacidade, para compor-tar .vm mil pessoas, mas a» chuvase o frio poderio tfugentir oi fieis.Serio Instalados, em breve, alto-falantes em quase todas aa Igrejas ebasílicas da cidade eterna. Alémdisso, uma frota dt caminhões doVaticano eiti iendo equipada comreceptores e alto-falantes. • iqni-lei veículos estadonario nai prin-dpali praças i parques, durantt aiIrrtdltçCei.

A própria emissora do Vaticanoteri um novo horário da trabalhoem 1950, a fim de permitir uma co-bertura mali impit dtt comemora-çôes do Ano Santo. Estender! o aeuprograma dlirlo dt Irradiações atual.dt 10 horat t mtlt, para 22 noras, eo número dt Idiomas usados icriaumentado de 21 para 30. O número

mal» ardorosos « deifimldo» proi»aandlstaSt. Morreu tm 1891. O replmt por tlt dutjado viria em 1910

Em 18TF, Latino Coelho era o sa.crctdrlo ncntl da Real Academiada» CIdneias, hoje Academia dasCiências (lc Lisboa. Ftx, tntto, ullo mais belo tlopio de José Bon!-fdclo. F.' ílm primor de conolcçície linearidade. Latino Coelho fiai-(a o Patriarca, a quem plori/Icapelo papel preponderante que dt-sempemhou na proclamaçdo t ilaaf-onsolfdaçio da (ndependênrta doBrasil. aDi lato, a colônia jd tstauaemancipada. Para fornd-In da dl-rdto, José Bonl/dclo rcallrou aorande obra,

Curioso, intcrtiMntt, notdcel otaitudo a respeito do escritor por-tuouéa, tem nenhuma lloaçdo a/l-tlca com a descendendo do motordos Andrada». Justi/ica-llm a açdopolítica, ponto por ponto. Saindoda pena t da boca dt um portu-puti nitidamente intelectual, o'tto-

de cumprimento! de ondai undo. „,„ „a„ p,,,,,,, ^ maU.tiprcssiuopara ai irradiações ilmultineti ler! „ . ..j-, „ _,. -i„-i«„-/i„ ..i.elevado de a para 4. Seli novos \Yal.

"lim n«,»uo 0lori/lcae«o, etlt-

órgüo católico n QuItHÍ nltaçio.

. paratransmlssôrei serio Instalados. Alémdisso, esti sendo estudada pelotfuncionários do Vaticano a poulbl-lidade do uso da televliio para ascerimoniai, mas alndi nio hi qual-quer decltio t respeito.

Um tribunal da Mordtria conde-tiou a ¦" Enclcllca .papal — Praga,tF, P.) - A enclcllct dt Pio XI,"Quadrageilmo Anno". acaba deiercondenada lielo tribunal regional dapequena ddade de Bruntal, na Mo-rivla. A lentenca do tribunal decla-ra que a enclcllca, que foi publi-cada em traduçio tcheca por umacau editora de Olommuc, "Oa BonsLivroa", devido ao aeu conteúdo "cal¦ob oi golpes da lei".

Pio Xll falou aos Jouen» católicosbritdnlco» — Castel Gandot/o, (U.P.) - Pio Xlt uriajlu á Soded«de deJovens Católicos t trabalhar com no-vo vigor pira propagar o catollcls-mo na Gri-Bretanha. Sua Santlda-de recebeu 2M membroí di ditasociedade brltinlca em comemora-çio ao primeiro centenário de suaorganlraçio, dll . 19 de maio demt. Talando em inglês. Pio XIIelogiou os brltinlcos e o trabalhoque realizaram atravéi dl iui or|a-

ile tt penitencie t seja absolvidoTanto aiilni qut, tt alguém per-

mtnecer nt excomunhlo por umino, é tido como luspeito di ha-resi a

Nio queremot tqui reierlr-noi tefeltoi extnordlnirlo» da tsicomu-nhio. nem di excomunhôn reiervidai de modo espedallislmo !Santa Sé. Apenu. eitudtmoi oi ca-toi que no momento etdancem »matérit dt nouo «tudo t o alvo

que temos em mlr».

O DECRETO DO SANTO OFICIO

O valor e alcance do recinte de-creto qut tem tido objeto dn malacontraditórias apreciações, provimde tua orlgen * de ieu objeto td» Sagrada Côngregaçío do Santo

(Continua na pá*, leguintt)

EDIÇÕES CARAVELA LTDA.EDIFÍCIO ODEON - 3" ANDAR - PRAÇA MAHATMA

GHANDI5(entrada pela travessa entre o cinema Odeon

e Império)Livraria católica - Brevlários Desclée de Brouwer e

Dessaln. Rituais. Livros Htúrgicos.20.000 livros franceses sobre filosofia, espiritualidade,

teologia, direito canonlco, etc...(Pedidos de Informações e catálogos CP. 3651

Rio de Janeiro)(30760)

brando o sdblo, o parlamentar, opoeta e o estadista qut foi JoidBoni/ddo, a qttom a polida deChattaubrtond , fez itter em Bor-deus por suspeito ds boa» relaçdtiinternnclonaij da Reitauracio tmFrança!

Latirno Coelho, topo que no Bra-sil te /lindou a República, pediu aRuy Barbosa auxilio /Inancilro pc-ra também Imptantd-la tm Portu-cal, Ndo /oi atendido. O que nioimpediu qut mait tord», ttndo Rui/um emigrado ¦ político am Lisboa,élt the dtsii todo o ajfbio, Jran-qutando at colunai dt seu jornal aoepréoto bratUetre), qut pdr tia»,com atnerpla a altivez exigiu, dogovírno do rd dom -Carlos justiçapara os vtnddot da (nturrefçda na-uai na abala do.Rio dl Janeiro qurH encontrauom em Portuaal,

tf o centenário do' nnscime n to dtRuv, ndo it devt esqutccr a soll-darltdadt qui Latino Coelho lhedeu em momento Uo vtnoto parao exilado. . .

' .

* orginliaçüo da ComliuSo Brullei-ra do Comitê Interamericano de Mu-ihercs.

O tto dever! contai com t pre-sença dai autoridades e de figurasde renome cm nosioa meloi llter.i-rloi • loctils, devendo ni ocssláopronunciar uma conferência aôbreo significado e alcance da mostra,o escritor e poeta Jorge de Uma..

Ainda com referenda ao fito, en-tre outra» personalidades, usar.lo dapalavra o vereador Bartlet Jamese aenhora Maria Eugênio Celio, ien-do que t esta últimt coubi t tare-fa de organltir e presidir aoi tra-bslhoi dt mencionada expoilçlo.

AJém dl escritora Maria EugeniaCelso fiserim pirte da comissio or-ginlndnri ss senhoras Maria Fran-colina. Stela Soarei rtrjalla, F'av'ida Silveira Ubo, Lourdes Cvsnclro»e Cecllli Figueiredo dt Melo. '

Hilscclânea

Conçresso Americana de Aneste-sloloila — Seguiu hoje pela manii.lpara Buenos Aires, o dr.» AntonioPatury de Soura, que ali vil repre-tentar a Faculdade Nacional dr Me-diclna e a Unlvenidide do Brull,no Primeiro Congresio Americinode Anestesiolotft, que se reunlri nacapital argentina entre 16 « 21 docorrente mês, O anesteslologlit» pi*trlcto. que Ji fot presidente da So-ciedade Brasileira de Anesteslolo-gla, apresentiri nnquole certame Umtrabalho sobre "Anestesia local tmalta delulçio".

Pintor e escritor mexicano em vt-fita ao Bio — Procedente dc BuenosAires, chegou ao Bio, acompanhadode sua esposa, pelo cliper da PinAmerican World Alrwiyt, o pintore escritor mexicano German Nn-voa, adido cultural i Embaixada doMéxico na Argentina. Em virtudede tua transferência para Igual pAs-to em Washington, aproveitou o dl-plomat.-i mexicano a sua passagempelo Rio parn iqul demorar-ae al-gun» d as i (lm dt melhor conhe-cer esta capital, flxando-lhe oi aa-pectot mais pltorescoj e exprtsti-VOl.

Convocaçüo d» Aeademla Allgoiaadl Letras — Mtctli, II (Asp.) —A Actdemli Alagoana de Letru esticonvocando os candidatos i cadeiravigt com o falecimento do ícadi-mico Gilberto dt Andrade.

"Dever dai novas geraeôei" —Relo Horlronte, 14 (Dl sucursal) -O prof. Carlos de Camnos, catedri-tico de Introduçio i Ciência do Dl-relto da U.M.G., proferir! amanhil.durinie i solenidade de posse dodiretório estudantil do P n.. uma'conferência sobre "Dever du novasgeraçoct".

Piilfo, vale referir oue ndo perlcncot rli-tt. /amais perleucerd n nciilnt-tna ausociacio cientifica ou lllcrd-tia: i icmelhança de tope de.Vega,fale» llie-Imitem para compartfilaoi íem peiiiametilot.

JÚLIO MoUltA—fj~

Para o álbum de Mlle.A 8TBRSA LSI...

Samorados aoa cochichai...Pombot aoi paru t aoi beijos...Amam-tt oi aometll t oi Inchai..Ht até, noa igual, deiejos...

Petrarca Mapaniiâo

qut tomos, ma» pelo qut parcctmoiier.

VIEIRA — EcrmSfi

NATAUCIOS®~

pra de i sêlns da Campanha Nacio-atl da Criança.

Aa pessoas estrinhu io melo unt-versltirlo deverío f»rer-se «co-npa-nhar dt um ttuno de Escola Supe-rlor.

O Centro Mineiro fari reollrsrimantii, no "noite Cnstblmca", umcbt dançantt com «hou.

Comemorando o transcurso deeeu 2í" aniversário de atividadescomo educandirlo para a lnfinc1»detvaüda. o Abrigo Teresa de Jesfl*fari reallear hoje. a psrtlr daa 30.30horaa, em ieu departamento mos-culino. i rua Iblturuna 53, diversaslolenldides, durante rs quais falsrio jornalista Humberto de Aquino.- — O Olímpico Clube realiza hole,em aeu departamento loclil. maisumt tarde dançante, dedicada sosdirigente» » associados do Clube dosFunclonirloa do Tht Katloual CltrBanh of Nev Tork,

Reallia-u amanha, it 10 hortl,rs ..,i,„,í„ ini** aaa „a- ..i. no Teatro Municipal, um espetáculo?-."--. ..,.

".?' J?...Vl. O» balladot Infantil pelos professo-

rea Vera Orablnsky • Pierre Mlchsr-lowaky. em eomemornçio da Sema-na da Criança, sendo franca a en-trada,

Festa Tropical — A AssedaçloCristl Feminina do Rio de Janelrnrealizará no prôilmo dll 31, il 31

Ttt tnoa bojt o princlpi d. Joio bora», no Iate Clube do Rio de Ja-de Orleani i Bragança. |nelro fAv. Pasteurl. a suo Ji trs-

Faaem anot hoje ot tn. eoronil. dlclonal Festt Tropicalar. aüdagsrd Ferreira da Silva, dr.Hello Marcos Penna Brltrlo, AndréCarraraot, dr. Edison Mendes de Oll-Teira. Pauto Taeln Henrique Olgin-te.'Hettit Barroso, Waldemar Vm-concelca, dr. Bpilvir Csldai Barreto,Oswaldo Dlnlí Magalhles. Cartntidi Sousa, dr, Frederico Er»r.

Tnntcorr» hoji o anlvinirlonstsllclo da ira. Marta Almiidtlório, etpôta do ar. Oau-nldo lôiio.

DATAS INTIMASFan anot hojt q menino Joio Wa-

kim. filho do tr. Asttd Waklm a dld. Bafaela Waklm. Joiodnho, otresidência de aeus pata. na ma Bi-pirlto Santo, era Uo Paulo, oferece-ri uma mesa dt doces a teut aml-Bulnhos.Completa hoji uu primeirointversárlo natallcio, o menino Sld-ney .Leltt de Figueiredo, filho do ir.Plínio de Figueiredo e de d. Mariadt Lourdet de Figueiredo.

casamentos'Realiau-tt hoje. ii 1? horu, na

Matriz do Brar. em Sio Paulo, o en-lace matrimonial da senhorlta YacyGomes, filha do ir. Orozlmbo domest de d. Carollna Oomes, com o ir.Theodoro Wiklm, filho do tr. Teo-pbtlo Waklm e dt d. Alice Waklm.¦Serio padrinhos, por parta- da nelva,O. tr. Joti do Olmo e senhora, e,do noivo, o ir. Alexandre Rezk tlenhora.

Reallsa-se oo dia 33 do corren-tt, ia 17 horu, na Igreja da Can-deliria, o enlaça matrimonial dt te-nhorita Enayde Mota da Figueiredo

. .Barbosa, filha do ir. Armando FI-Ferrorlirljino niclontl _ Belo gueiredo Barbosa e de aua esposa, d

FORMATURAS^Doutorandos de 1924 — Os douto-

randos em medicina de 1024 da in-tlga Faculdade de Medicina do Rioda Janeiro, Tio comemorar êste mo,¦ 33 de novembro, o seu vigésimoquinto anlveisirlo de formatura. Alista de adetôei ie encontra em po-der do colega Lnl.-, Eduardo dt Mi-galhiea, k rui Butnot Aires il, Otcolegai do Interior poderio se comu-nlcar, a fim dt Obterem maiores In-formações, com ot colegu ÁlvaroPraguer e Fernando Pedrosa, ! ruaSenador Alencar, 106, (Sio Cristo-tio). -&-VIAJANTES

Horizonte. 14 (Di lucursal) - Na úl-tlma temam deste mét teri pro-nunetada pelo dr. Artur Pereira

CaitMho umi conferência tôbre oFerrovlariimo Nacional. O conte-renclsta é diretor do Departamen-to 'Nacional de Eitridu de Ferro.

Amynthi Mota Flguelr<*do Barbosa,com o dr. Jorge Mendes de Oliveira,filho do dr. Edison Mendes de 011-veira e de tua espôsn. d. LtdulniRoía l.lsboa de Oliveira. Serio pi-drlnhot. no ato civil, -por parte do

„™„.,.i,ri „..„ n-i...,-, „. ..,t« nolro, o dr. Eugênio Rodriguei dedi_ Sociedade Mlnrfn de Engenhei- áll Soulll , D0; parte d, no|t|( „ dr

Lauro 8. Thlaso e lua esposa, d,Nevxle fi. Thlago. O casamento reli-gloao icri piranlnfido pelos pata doinolTOt.

—. Coc»orela-st hoje com a trti.Alba Corre» Velho, filhe, do majorJosi Correi Velho, e de d. Dulce de

Associações

NOVO EDIFÍCIO PARA 0BANCO DO BRASIL EM PORTO

ALEGUEPorto Alegre, (A.N.) — O Bm-

co do Brull construir! um prédiode 14 andarti nesta capital, a (lmde tnttalnr lua agência. O novoedlfldo icri construído na esquinada rua Sett dt Sttimbro « Largoda 'Prefeitura Municipal. A pedrafundamental atri lançada no prò-ximo mêa dt novembro. Coraemo-nndo.a data. da fundação do refe-rido estabelecimento bancirlo,- al(t do corrente, a diretoria do Ban-co do Brasil, fari relHtar, pelamanhi, um» aolene missa campal,havendo i noite, reunlüo extraor-dinãria dos diretores, que conta-ri com a presença dt altu auto-rldidet,

LIGAÇÃO DA RODOVIA DE IRESCIDADES

Colinls - (Aip.) — A Prtftl-tura Municipal dt Buriti Alegreeiti inldindo, entendimentos com | r. £ ,„. .u munlclpalldtdei dt Morrlnhos ijvnjarencias

t dt Caldas Sovas com O objetivodl lt fizer a llgiçio rodoviáriadeiastt trêt cidades gotanu porUmt nova estrada, aproveitando-te ii pontes sôbrc oi rtos Mimosot Plractnjubt. Eut rodovia encur-Uri ai distâncias entre aquelas d-dades. firtndo-it por outro Itdono teu pircuno' economia de tempoe escoamento du riquest] tgrope-

Unlio doe Jornalistas e Escritora!Esplrlniillsus — Ttr! lugar no prô-xlmo dii lt. ii 10 horu, ni A.B.I..t • reunllo solene de ipresentieiodt Unlio dos Jornalistas • Escrito-rei Espiritualistas.

Comemorações"Cano Rny Barbou — A prôxl-

mt eonferéncii do "Curso Ruy Btr-bota", promovida pelo lnstltu-to Histórico e Geográfico Brasilei-ro em comemoraçio do centenáriodt nuclmento do iminente fllôloio,Juriicomulto, tribuno e homem pú-bllco patrício, seri proferida a 19do corrente, il IT horu, no SllogeuBrulleiro', pelo deputado I.uir Via-ns. quet sbordati o ttma "Ruy jor-

Centenário do conselheiro lanchoit .Barrai Pimentel — Realizt-lt-ftl

Íirôximt terça-feira, ii 1? horu, no

r.irtltuto dl Educaçío. umi lessiosolene comemorativa do primeirocentenário de nuclmento do conse-lhelro Sincho de Barros pimentel.intlgo diretor do referido estibeio-cimento. —®— .

Sr, Jos! Panai — Reallxa-se ima-nhi, .lt H.30 hor=:, no Amparo Te-reu Cristlni, t conferincia mensildo ar. Joti Paitoi.. —<3>-Exposições

Para os seus suínosRAÇÕES PRENSADAS

S1IIOV1TAmoihho riUHimitsi */• • m 21-1120

SELOS COMEMORATIVOS DAUHIAO POSTAI

Londres - (B.N.S.) — Toramemitidos ni GrS-Brrtnnha quatronovos «elos comemorativos dl llflanl ver s :i rio dl Fundaçlo da UnlioPostal Universal. Integrada porOitenta nações, a Uni!o ttm porobjttivo melhorar oi serviços poi-tais do mundo, unindo todot oipaises num território único no qutrespeita to Intercâmbio dt correi-pondêndt.

O» novos «elos brltinlcos têm odobro do tamanho normal • ¦¦mesmas corei qut oi selos comumdo mesmo vtlor. Parti dessa emls-tio especial, tol carregada- nucores para uio nai agenciai dePmgtca t do Golfo Pérsico, O riesenho é uma homenagem simbólicaail atividades a objetivos dl UnlioDoil htmlsfêrlot circundados poruma faixa inscrita t um globo ter-rettre envolvido pelo carro pos-ttl, Indicam o âmbito mundial duatividades da ITniio. Outro deu-nho apresenta o monumento daUnlio tm Eerna, constando oquarto da figura da deusa da Con-cindia oferecendo cartas adma domundo, t doi pontot di bússolaTodos os telot trtzem a ttlgla dotel li coroa britinica.

A Unlio Postal 6 hoje a agén>dt espedalliada dai Naçôti Uni-dai, com síde cm Btrm, estandoliie afetos todoi oi problemai poitais Internidomit,

No Rio um diretor da Ford Inter-nacional — Em Tlagtm dt visita aotpaíses sul-americanos e ia flUatl daFord Motor Co., chegou ontem ioRio, o ir. A.K. Mllti, diretor do De-partamento de Relações Públleai aentre Empregados, da Ford Interna-cional. O sr. Mills foi. durante dezanoa, iodo da conhecida organlraçiodr reltçAet públlcu Earl Newton .'.-.Co. Serviu na força aérea norte-ame-rlcana durante i última guerra, ten-dn tomado parte du campanhas daÁfrica, Itália e sul da Fra-.ç». Det-sou o serviço em 104!, no posto detenente-coronel t Ingressou na Fordem fevereiro do corrente tno.

FALECIMENTOSA AMOCltolo Brasileira dl Impren-

¦a recebeu eom vivo pesar a noticiado falecimento de aeu antigo canso-do ar, Eduardo Vitorino, Auoclm-do-ne to pesar dt família enlutada,a A.B.I, detlaajnou uma comissio deconselheiros pira representi-la noafunerais e apresentar condolências.

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ÍHÕJE1 DIÂ>5y l £Ai 17 e 21 horaj ViÀ^LmVmJUg

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JaiBwsir^ *[ ^t\w_y_\L_m_}t\___\m___\\ **"*o t/^\^Mt«taa«aMte^'\W'^''^''l MAU UMA SUOPfltM_y^j__WP_n^^T^___m>_f' y L WJAmM^mm\\\\m

ÚLTIMOS

REGULADOR XAVIERPrimeira Expoüçio do Uvr» Fe-

minlno — Nt próxima aegunda-fei-' ta, is 17 horas, teri lugar a sole-. nldade dt encerramento da Primei-¦í ra Kxapotiçlo do Livro Feminino, ora,j em mUtaçio no ulio de honra da.

euirias ds reglSo para oi etntros Cimart Municipal t levada a efeito;„,„..,,„„ por tnaplfaçso do Mtniitírlo du Re-

l coniumido/u. r»{S«* grtirloret « eom t OttaaUçia'

V &U*idi&diDUAS FORMULAS Dlf EKEKTES PA «A„DOIS MAU S Dlf £ RENTIS;

H.' 1 Rtgrat Akiuedanlti - HenariogioiN.* 2 folio o-u ~Di*nn«f iç õe dt Rtgrai

_.,—¦. k.-'U-.-- -¦'''^^•-:"^^^»0É|á

rOIíHF.TO T>\ MANTTÀ — Sitólòi' 15 <1p Ontutro <!<¦ 10". -•-,*-,

MUSICADÓ!S VULTOS HISTÓRICOS

RADIOPROGRAMA "FRANÇA

ETERNA"De franciaco Manoel da Silva,

çuo compõe o nosiu Hino Nacionalem 1331, nuo seri abundante a ba*(agem muilcal de compositor. Dl»,pera.is peloa arquivos de templot eIrmandade», ou rccothldat 4 bibllo-Iren da Eacola Nicional de Mútica,t-iiai compotlçôe», de eilllo predo*niin.-intemcnte rellgloto. revelam ainfluencia do grande mestre brotl*lelro da míialca polirónlca, o PadreJato Malirlclo. do quem, como de1'culqomin, foi discípulo FranciscoManoel, fiste. entretanto, que arm-pre sc mostrou sensível aoi cvcnloipolíticos c sociais da sun época, au-lor ainda de um "Hino * Guerra",r de um "Hino i Coronçio", velo aoUnindo fadado a representar em no»-sa Hlalórln uma açAo eniloga a quecoube na França a Rougct de Llale.compondo a Martelheza. Nfto ape*nnt pór terem, amboi o» clntlcoa,iiiiui* nacional», pois existem hlnotpitrlot do mala variado cariter, eque tocam a alma do povo de ma*neira diverti: mia porque o HinoNacional, a exemplo da Maraelheta,de que tanto aliil ie distancia, pelaforma a a fatura da musica, vemanimado de espirito épico, d* mini*feita betlcoiidide e, em tuma, deum acento viril Irretlitlvel.

Ne»i* «entldo, Iii contrasta entreos versos retórico» de, Osório DuqueF-slrada e o ritmo direto, marcado,ria composição de Francisco Manoel.A música nqul provoca reações dl*namogtnlcaa, e um verdadeiro eatl-nulo motor, que traz i mente, poruma natural assoclaçSo, Imagem debntalhfici que passam, com aa ban*deiraa deafraldad.il. Esea ritmo, tainda mala. a Inteira fidelidade mu*•leal da composiçSo de FranciscoManoel t que, diga-se de passagem.merecem ier de vet restabelecido».Inrendo bem o governo em ld per*mltlr que ie execuie a peça porconjunto de votei e de Instrumento»que hajim recebido o ensino com*petente.

E por falar em educação muilc.ilrecorde-te que foi Franciaco Manoelo primeiro diretor do Comcrvatòrio Imperial de Música do Rio deJaneiro, fundado no nno de Mll.por decreto do Govírno Imperial,estabelecimento de onde ie originouo tradicional Instituto e, por fim, aaluai Eacola Nacional de Música daUniversidade do Bratll. Ainda emMil é Franciico Manoel nomeidom-iesiro e compositor da ImperialCAmara. No ano Itgutnte chama-oo governo para meatre da CapelaImperial, concedendo.lhe. poucosnnn» depola, a Cruz da Oficial daOrdem da Rota.

Renato Almeida, em teu "Com*p-ndio de História da Música Brt*sileira", louva-lhe a "vliio praticagenial", com que organizou aqueleConservatório, lançando nsslm a»Ivises sólidos dt nossa cultura mu*tica), além dt ter o grande animo-dor dai nossas atividade» musicais,durante largo período do tegundoreinado. A figura do autor do Hinonrasllelro tem tido carinhosamentecultuada, em nouo melo, peli So*ciedade dot Admlradorei de Tran*cltco Manoel.

TTT

A 4 d» tetembro de 1881. o» can*lorei da Imperial Academia de Mtl*•Ica * ópera Nacional, qua o exi-lado espanhol D, Joté Amat fun-dará no Rio. a onde Franciico Ma-noel Unha funçlo destacada — le*varam i cena. no Teitro Lírico Flu-mlnente, a primeira ópera de umJovem músico de Campina» que. umnno ante», apenai, chegara ao Rio.Bra Antônio Carlos Gomes que, comn tua partitura "A noite do castelo",em 3 ato», iria alcançar Kicetto et*trondoso. Nascido a 11 de Julho de1638. filho do mestre de banda Ma*noel Joté Gomei, quem l* deslinavna ter o maior compositor d* ópera»do continente americano fugira dacata paterna, em Campinas, paraestudar muilca no Rio da Janeiro,onda cursou, Irregularmente, noConservatório de Música dirigidopor Francisco Manoel, a classe dacompoilÇlo do professor Italiano

Glonclilno Glannlnl. Antes, rm Síjo1'nulo. t|uu visitava cmn biiatanlcfrcqUóncía, na companhia da s^-uIrmAo, lambem músico, Joie Pedrode SanfAna Gomei. J4 liavla com*posto duai pAglnas que ifto provo»de vigoroso talento e vocação Ir*rctlatlvel: o "Hino Actdémlco" e adeliciosa modinha "Quem »ab»7",ninhos lóbre versot de BittencourtSampaio. No Rio. Aquela primeira

! ópera, icgulu-ac, doli anos depois.¦ lambem otrnvéi dn Imperial Aca-' demia de Música e ópera Nacional.' a "Joana de Flandres". Novo triun-

fo. determinando que D. Pedro IIenvlaise Carlot Gomei i Europa,onde eitudou tm Milão, com LauroRotsl. direlor do Conscrvatónio, Attuni duu prlmelraióperas foram ei-critai lóbre libretos em portuguèi, deFernandei dot Reli e de Salvador deMendonça, reipccllvamente, o que »eajustava oo programa da Academiade Mútica e ópera Nacional, de et*llmular o desenvolvimento do cantoUrico em nottt língua. Mat apetardoi libretos, cisai prlmlclat do gi*nio da Carlos Gomei ji se encon*travam tob o tigno do.- Itallinitmodominante. Ainda em 1008, LulglChlafftrellt, fundador da escola deplano paulista, afirmava numa con*ferência em beneficio da eslAlua domettre de Campinas: "Conalderp oBraall como província muilcal diItAlla. (...) Carloi Gomei nas.ceu músico dramAtlco Italiano, comoo alemio Mozart, como o franco»Auher, como o maeitro lusitanoMarco» Portugal.

No Rio, em SAo Paulo, em Cnm*pinai, em tódl a América, respira-vn-se, canlava-ic. tocava-te, com*punha-te mútica de origem Italia-na. No lar, na igreja, executava-te,"far.!a-ic" música Italiana,"

Esta' fatalidade hlsíórlca marcatoda • produçAo de Carloa Gomes.suas operai, "II Guarany" (18701."Fosca" (1873), "Snlvalor Roto"(1874), "Maria Tudor" (1870), "LoSchiavo" (1888), "Condor" (MOI). co poema tlnfônlco vocal "Colombo"(1802) — obrai compostas na ItAlla.Em MIlAo, ante» de compor "I! Gua-rany". Carlot Comei JA grangenrapopularidade com paginas dc múticaligeira. Na temporada do TeatroScala dc 1868*1810, "O Guarany", et*crlto lóbre libreto do romance ex*traído de Josi de Alencar, teve aihonrai de ópera "d'obbligo". Emsuas primeira» representações niItAlla, que conugraram amplamen-te Carloa Gomei, ou ao «er apreien*tada peia primeira ver. no Bratll,perante D. Pedro II, a 2 de dezem-bro de 1870. to Invés da magníficaProtofónla, ló composta no ano se-guinte, a partitura de "O Guarany"tinha Inicio por um «Implei Prelú-dlo.'A Protofónla, entretanto, quete tornou a compotlçAo mali Juita-mente célebre de Cario» Gomei —aurglndo not programai de con-eertoi sinfônicos com t meima frc-qlltncla da "A Alvorada" de "LoSchiavo", ópera em que, por tuavez, Carlot Gomei ie faz sensívelai Influenciai dominante! de Wag-ner — é precisamente onde,, maitdo qut em qualquer outro trecho,e embora aob o Jugo melódico tta*llano. hi um arroubo empolganteque noi mottra como o grande mú*»lco exprime um Vivo sentimento dapitrli, dentro dai características aque o conduzira a iua lnelutavelformação musical.

O fito da Carlos Gomes trabalharlimitado por uma «cola que enxer*nava no lubllme o tuperlatlvo doagradável, ló pode enaltecer a gran-deza do ieu gênio. E de certo, pre-to i estética do tempo a i» Injuu-çóet da própria natureza musical,nem chegou a pressentir que ¦ ópe-ra Italiana da tua época nio busca-va. a exemplo de Wagner, a fusãoda mútica a do drama, e llm um:ialternincla curiosa — o drama dlt-forçando por vf zcs a lndlgêncla mu-ficai, e a música, dl outro lado, fa-zendo perdoar talvez oi constantesconvenclonallimoi da representa-çJo...

(Apontamentos pira um ensaiolóbre "A Música no Braill").

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llopilong Citsidy t o héfol doOiíte, criado por 8111 "Hoppy"Boyd, que é como geralmente ac ia*la de William. O iliow contem, por-tanto, Iodai aa fascinante» aventu-¦as de Mocinho e Mocinha, com ca-valli.idnt e tirot e o bem trlunliinuono fim. - (Al Nelo).

TE ATROHEROINA DOS DOIS

MUNDOS"

DOS PROGRAMAS DE IIOJE

Dulclna r Odilon In tltulriim tuntoncurso, :ol) a pnliocinln tio "DIA*rio da Nolle" e da lladlo Tupi. paraa c*colht da Intérprete Idenl da"Heroina doa Dois Mundos", peçahistórica, de Brasil Gerson, baseada

It.irilo Nacional: 13,03 — Ridlo na vida dc Anita Garlbaldl. O con*novela; 13.33 — Consultório tenti- curió tanto ó para artista» profl»-mental: 15.00 — Programa César de «lonais como paia a» que ainda nãoAlencar: 18,13 — No mundo da bola: tenham' experiência .artictica. A»' 10,13 — candidatas poderão ter. porím, dei

18 a 28 ano» O rcjíiilimchtn do con-1c.Tío exige que as ciinildata» ao 1

Ollvler Mtnlaeo

A emlulo de "França Eterna'hoje. As 22 hora», atravêa da PRA-2,-- da EducaçSo

19.00 — Radlolampagos:Acontece cada uma...; 20.30 — Tca-tro romance: 31.00 — ComcnIArlo po-llllco: 21,03 — Hi remédio para lu-dn: 21.33 - O lado claro da vida;22.03 — At malaJlndat melodia! do bela. rcmintlra c decididaBraill. I A» inscrI".f»oa continuam aber-1 ta* na redação da "DIArlo da Noi-

lladlo Globo; 13,00 — Cozinhando ie" das 8,30 As 11 horn«, nu então,pelo ridlo, com Sagramor de Scuve- na parte rta tarde, na blllielerla do

papel de Anita Garlbaldl tenham a.aparência (loia: mulher tovem e

rol 13JO - Mútica popular braitletra: 14,30 — Novela; 18,00 - Rltmoi variados: 17.00 — Pelai esquina» da nrotdway: 18.03 - Dite.Jocke; 18.30 — Se lete em «ele:10.05 — Eaportet no ir; 20,00 — So*rlnls Infantil; 20,03 — Tribuna po-litica: 20,30 — Novela; J1.00 — Can-çAo do dia, com Lamartlne Babo:21.33 — Pr cepção em família.

Ridlo Roquete Pinto: Du 1-1.30it 18,00 — Filigrana, por Diva Pau*Io; dai 18,00 ia M.M — Música foi*elorlct, pel»» Irmãs Cardoso» rirCaitro: dlt 18,03 it 18,30'- Nomundo dt melodia; dai 18,30 is19,00 — Inglêt para todos, pelo pro*fessor Cirvalho: du 18.00 ii 10,03— Bolsa de valorei: daa 10,05 Aa 19.131

Tl"i1 Matr». aAlii-a iiiiMi-tr>n ll nr n *"" n r* 1 n 1

Regina. Depola é que te reallzarAoos testen preliminares nô Regina e,a prova flnnl. no auditório daRAdln Tupi. A vencedora fera con-tratada para farer o prlncloal paneifeminino de "Heroina dos DoisMundos" nn companhia Dulclna*

i Odilon, passando assim a ocupar um' lunar dc destaque no leatro brasi*lelro. A peça rie Brasil Gerson iriA'cena em novembro, sob a direçãode Dulclna.

EVA EM BELO HORI-ZONTE

O elenco dirigido por. Lula lgleiila». c que esti atuando rom êxito

Rãdlo Ministério di Educiçio - - hi-ih vworei: oaa mm MJ»." no Teatro Glória de Belp Horizonte,lob a direção do profetior Mlchel - Pil-tIri lóbre puericultura Mo Já repre,entou a» pecai "Os gregosS.mon. apre.ei.ura ern Rrivacio ra* | prof. Lu'Mota dai 10,15 Aa Imo IJ do próprio Ia.e-.lai, •cenle

' o Jovem compoiitor trancei' — NotlclArlo radiofônico da BBC de

Ollvler Mcttlaen, doi mali deitara* ¦ Londrei: dna S0.15 iii 20,30 - Ini*''A Carla" de Somcrset Maugham,

ihido ^ffi^Sr^ «hrenolà. d.^rlHcí

»ui" foi eximido dn obra "Vinte As 22.C0 '-' -' "doia.W»0?C^^ «- "~"h0

Palestra dn professora , local.Olbaret rio Menino Jetu»". i"Lucla Branco" tôbre "Çhoplno' No:t>^\modjtJ0,..1'flWMja

Durante a mesma emissão, o dire*'poeta", dando n-otieeulmínto A. apresenlarA "Helena", rie Machadotor dr Suarcz de Mendonça e o» ] comemorações do centenArlo da mo---atorc» da peça dc Jean Paul Sartre te de»te famo»o compoiiltor; dat 22.00

Le» Maln» Sale»". dnrSo iutl lm-|A» 22.43 - Nio cu«ta aprender, depresifiea »6bra a peça e tui pra-pai ação. .

A MÚSICA BRASILEIRA E

Genollno Amado: dai 22,13 il 22,33— Música universal.

..... •- n-**-10 Ministério da EducaçSo:"ÍWMnlHAODEMELbDÍAS";';30 ~ E!„'*c" •P*'«**-*er 'y'*"' rl contratar Amndco Celesllno'.,UM MU.IIAU ut, ""-*¦«''¦»»

Cur«, pr-t|C0 Pei0 profe-òr Cl mé-Lula Jorge, para o elenco ericabe*rio de Qilvelra Souza; Í.30 - Musl* > ?__úo pot. Mesqi-illnhi. na peça "JA

de Assis, cm homrnagcm i Acado*mia Mineira de Letras.

"JA VI TUDO"Vlr-lna Lane, g*irlo»l«slm», ale

Junn Daniel. emorcsArlo dn Tca- gr* »« platéia» do Recreio com «Ire Folhes de Copacabana, içaba de tua pirtlclpaeio em "Btti cora tu

Za*

Euwco NoaointA França

Oi rltmoi popularei braillelro»,desde a tAo antiga e querida polqut-nha ao moderno iamba-apoleo»e,têm recebido do» organizadores ar*tlsllco» e musical» de "Um Milhãode Melodia»" — Irradiado pela Ri-dlo Nnclonnl As «cgundat-felrai noliorArio de 20,30 horat tt maioresatençõei e cuidados.

Dctsa maneira, ainda na próximaaudição teremos — Interpretada pordoia conjunto» musical», crladoi ei-pccollmcnle para aquele show mu-«leal: o Quortclo Continental e OiCopacabana — uma tclcçAo de trétvelha» melodlai braillelrna executa-das no ritmos da moda — o bal3onordeatlno. Ea»ai melodia» «ío:"Prenda Minha". "Cal. Cal Balio"e "Caalnha Pequenina".

VAI A PAMS E A ÍNDIA OSR. TUDE DE SOUZA

SegulrA hoje para a capital fran*ceia o tr. Fernando Tude de Souu,direlor da Ridlo Mlnlitérlo da Edu-cacAo.

De Pari». Tude de Souza «eguirApara a Índia, onde repreicntari oBrasil na Conferência de Técnico»dc EducaçSo promovida pela Unescq,

"ONDAS MUSICAIS"Em ieu programa n.o 852, al "On*

dlt Musicais" apresentarão amanhAa pianista Eunlce Catunda, que noterceiro ridlo-concérto de uma té-rle de cinco, executari ai seguintespeçaa: Chopin — Mazurka op. 38n.» 3, Iprovlio op. 38 n.° 2, Estudoop 25 n.° 7. Polonesa op. 28 n.» 2:Debtissj* — Elude pour lei clnqdolgts, Li térasse dea audlencei ducloir de lune: Rivel — Alborada deigracioso. Tocata. Esta audição, com*pletada com gravaçóei. acra Irradia*da das 10 is 11 hora», nelas emissorasTamolo, Nacional e Globo.

ASTROS DO CINEMA NORADIO YANKEE

O veterano ator Adolpho Menjoucontinua fazendo sucesso no ridlonorte-americano. Nada menoa que10 patrocinadores adquiriram ot dl-reltoi paar apresentar o programa"Conheça oi Menjoua" em viriat cl*dade» norte-americana».

O programa de Menjou é gravl-do. e distribuído peln estaçóet qUeo compram. Trata-te de uma come-dln em eplródlp». em que Adolpbeaparece ao lado da esposa, a atri:Verree Tentdale. Em Nova York, o"ihnw" é apresentado pila eitaçioWOR.

Enquanto llio. outro veterano.William Boyd, também recebeu umcontrato vantajoso. SerA apresentarinna térle "Hopalong Cauldy", darede nacional Mutual BroadcastlngSyttem. • partir de Janeiro do anoque vem.

EXPOSIÇÃO DB MDSICABRASILEIRA EM PABIS

A Arnaldo Estrela não batUrim,como legitimo repreientante da mú

A crítica portenht, uruguaia epaulista registrou, com llmpatla eadmlraçSo, o iptreclmento dalu-venll vlrluoie; com tels anot de Si*de, ala estA lendo considerada, Jicomo legiumo repreicmanie u., mu- ^ u d comover „

tica bra-llelrt, ot «uectio» obtldot J,a,"é„ p«to ,an,-^Mibi,idade

de quena Europa, que o atinaram entre oi ,„,„,,,,„ ,/,,.„,»„

?,,TlnDAlrU '2

ní".^. prwcupâçiS cidade de tiia voe.çio, em bo» hora^tlttt-^t*^^ ${£& crVdoraTmrpala. rapreaentalivoa. nAoae limitou;" Çorm.

d. Ku-rov,. crkdo„ em

ra de todoi oi tempo» — OrganizaçAo de Marina Moura Peixoto: 10.43

Defendi aua saúde — RedaçAo dodr. Paulo Bojunga; 12,00 — O diade hoje hi multoi ano»...: 13,00 —Coletone» muilcal — Original de Lu*cllla de Figueiredo: 17,00 — O dln dehoje hi multoi anos...; 17,10 — 3,°concerto transmitido do auditório doMinistério di Educacio: 10,00 — RA-dio-lornil — (J.* edlç.lo) — Depen-dente dt duracüo do concerto acima:20,00 — Lira do povo — DlreçAo deGrazlela de Salerno — RedaçSo deMArlo Jorge; 20,30 — Lendo e con-lando — Programt de Álvaro Ar-mando: 21.00 — Londrei Informa —Retranimlisio eom a BBC de Lon-dres; 51.30 — 3fi recital do ciclo domêi de outubro — Dedicado iaobrai de Joté Siqueira e FranciicoMlgnone; 22.00 — Franca eterna —Dlreeio de Mlchel Slmon: 22.30 —Múiict viva — Redação de H. J.Koellreullir.

Ridlo Tupi! 11.00 — Ridlo Se*quéncli G-3, com Paulo Graclndo;14,00 — A noiM esquina, r.ídlo-tea.tro: 18.30 - Música brasileira: 18,10

Braall a dentro — Programa deMario Ernani ;20.30 — Maria Crlitl-na — Ridlo-teatro; 21,00 — Noi bai-tidorei do mundo: 21.3." — Você teiembri —P rograma de Edgar, deCarvilho; 12,03 - Ridlo baile.

Ridlo Clube: 13,00 — Fim de »e-min», com Aerton Pirllngelro: .15,30

Ridlo baile: 10,00 — Caravana po-litica. com o P.S.D.: 18.15 - Muil-ca domantlca braiilelra: 19,25 —Rondo do» CavalSea; 21.18 — Ba;-ketball — Flamengo X Florcila: 21.30

Ridlo baile.

Ridlo Continental! 18.00 — Repor-ler em Inglê»; 18.03 — Programa Or*tando Silva; 18.13 - Programa AlG.iodman; IB.1S — Turfe: 10.00 —Programa Carmen Cavalaro; 20,13 —Esporte»; 21.31 — Turfe «m revlila;22,31 — Audlçio Cario Butl: 23,00

Esporte»: 23,13 — Vamos dançar:0,15 - Bolte dot 1.030.

Ridlo Goinabiri! 11,00 — Pro-grama Xavier de Souza: 12,00 —Programa Napoleío Tavare»; 17,30

Veiperal dançante; 20.00 — AllalrCorrêa: 2050 — Comentirlo do diacom Ç*rlo» Pallut;1.20J0.rr, .Clubedo Samba co. mAtaulfo Alves; .11,00—¦ Repórter Gua.nabAr» César Augus*t'o; 11,30 mi Dancemvamlgo».

Programa da BBC; -18,05 — Medi*cln» par* todoi: 18,30 — ReclUl depiano; 20,00 — O desenvolvimentoda» artei e. dai clênclt»,n» Or8-Bretanha; 20,15 — Música ligeirapor grandet compotltorei: 20,30 —Ridlo teatro: 31,00 — Notlelirlo;31,15 - A Rússia por dentro, pi-lestra; 21.30 — Melodias e ritmo»;11,00 — Sumirío dn noticiai e ri-dlo panorama.

vi Tudo", rie Maria Daniel e Fio*rlano Falisal. com música do maei*Iro resar Slq-ylri,

tS^S!» ' jlTi^j^i *J_

do a nio e»U prosa"

•ISABEL, A REDENTORA"*' Seri lida. no Clube GlnAstlco

I Portuguia, i avenida firaça An*nha, na próxima segunda-feira, dia17, is 20,30 horas, a peça de autoria

I de Daniel Rocha e José Win*i derley: "Iiabel a Redentora". Par»

cisa reunlio foram convidados oimembros da família Imperial, o dl*retor do Serviço Nicional de Tea*tro. os Jornalistas especializado» aum grupo de artista» além de ou-tra» peito»»."a história da barati-nha" e "o chapéuzinho

vermelho;'O Teatrinho Jardel. hola e ama*

nhl i tarde ofereceri As criançasde Copacabana dol» único» espeU-culoi Infantis, apresentando o mo*derno conjunto de fantqchei Intltu*lado "Teatro de Dona Baratinha",que. num »á progrima com hora emeli de representaçSO, ofereceritrêi comêdlai Infinlls: "A hlstórltdi Baratinha". "O chapeuzlnho ver*melho" a o "Oi doti urttnhoi".

ARTES PLÁSTICAS

FALECEU EDUARDOVITORINO

Na Beneficência Portuguesa, ondelia muito se achava,*internado, fa-leceu mii' ,n o escritor e empresárioteatral Eduardo Vitorino. que desa-parece aoi 80 anos de idade.

Externa é a iua produção literi-ria no leSor do teatro, destacando-»fi entre a» tua» obrai ai neguln*te»! Afore» a alrijí* e Dldoiidrlode lüVim Afina. Adnptaç.lo ê cenabrifllelrn rio Quo Vodl», de Henri"Slccklemvlcz » A Cubana do PaiTomdí., rie Grrilel Beccher Stowe. ITrtdur.lu nlndn n» sc-UInle» ohrasteatrais Irance*aí: Aitn.*.*lnn poromor, Kslronoulndorr» de Pari»,Amor funeifo, E«|I0«1 I rirocmMnm':cllc Míouclie etc.

Del::a Edurrdo Vltorlno viuva asra.. Maria Diaa Briga Vitorino, fl-Um (In ator e empresário teatralDias Braga, há muilo» anoa deaapa-rccldo e que leve grande proleç.loun cenAilo Iratral carioca, e Iam*bem um filho Pnulo Vltorlno, fun*cionário rta I.l-!ht. e como o p-lmulto dedicado i literatura te-tral

O senuPamento de Eduarrio Vllo*rlno efetun"-»e niilem i l*rde nocemitério S. Fmncltcn de Assis,lendo o feretro tido grande acom*panharr.ento.

RONDARlchardl Jr. no Serrador. apre.

«enUri hoje em matlníe e á nolle,A» 20 r 22 horal, a ma "RapsódiaMágica",

Heber de Boscoli repete i tarde ei noite a apresenlaçlo dl revistade Iglezla» "Quero ver lito de per-to", em que Oicarllo e Dercy de-fendem » parle cômica. No elenco,entre outra», a linda Joana d'Arc eCuqulta Carballo.'—

No Recreio lamhém hi revista:"Esti com tudo e nAo eslA pro»»".,em que Virgínia Lane, Mara Rubia,Violeta Ferraz. Orande Othelo, Pe*dro Dia» e Vieira sAo figura» dedestaque.

Silveira Sampaio anuncia que"A Inconveniência de ter crpôit"!esti n» última semana no Teatro deBolio. Para o dia 18, "A Garço-nlêre do meu marido", a tilir» doSilveira Sampaio com qne »e encer-rari a trilogia do herol-grotetco.

Ainda n» zona iml: "Plf-Paf",comédia de Abílio Pereira de Al-melda. que o Grupo do Teatro Ex-perlment.il de SAo Paulo apresentano Copacabana. \

E mal»: no Teatro Jnrdal lav.Copacabana, esquina Bolívar) Colee aeu elenco apresentam, por umnsemana lómente, "Vatapi", revistaorgonlradi com o» melhore» qut-drot de lidas al revlitai d» tempo*rada.

Aimée esti no Rival, i frentede um elenco em que estio AuroraAbolm. Paulo Porto, A. Fregolente,Ver» Nune» e Newton Vale, lnter-pretando "Como oi miridot, engi-nam".

"EsperidlAo" deipede-te doCilórla, onde Jayme Co-U realiza•gora uma "semana popular" a pri*ço» especial».

—• E finalmente no Regln», temo»Duleln», Conclilta de Moral» eOdilon com "A» soltelronai de chipéu» verde". Como o» demais teiIre» da eldade. o Regina »bre-»e itarde e i noite.

CINEMACRISTÓVÃO COLOMBO .

(Cluistopher Columbus — Gainsboi-ougli — 1948)

_/X'^__*s___\<^_\_p^q£____\

Frcdric March (Cristóvão Colombo) o Florence Eldridge(Isabel, a Católica)

Paulo Porto é uma' das melhoresfirurai do elenen qúe, no Rival,

apresenta "Como oi marido»enitntm"

a Interpretar a» iui» obra» em con-certot o audtçóei exclusivas de mú*alça braiilelra. Arnaldo Estrela idta*

¦'•¦¦'¦¦„' ¦ ¦ ii* ''fH^W

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•nBHwflHNHHH.

Buenot Alrei de um ilitema pedogóglco do plano. ¦*

Gladya Le Ba» toctri, amanhio aegulnte program»:

— Bacfi, "Gavota em «or . e"Invenção"; Couperln, "A« »be*.lha»": Daquln, "Cou-cou"; Beetho-ven, "Pour ílite".

II - Morart. "Son«t* em dó".Ul — Schumann, "A prlmelr»

dor", "Estudo" e "Fala o poeU ;Chopin, "Mazurka": Monpou, "Otegredo"; VIII»*Lobo», "A mio doplerrot"; Couperln, "Tlc*toc*choca". ¦ ,

CONFERÊNCIA «OBRE CIIOPIN.DE ATRES DB ANBBADB

AMANHÃDAS 10 ÁS 11 HORAS

Ondas MusicaisAPIISINTAItXO

A PIANISTA

EUNICE CATUNPAPELAS IMItSORAIi

TAMOIO »00 KCI.-NACIONAL MO KCS.-OtOlO, 1 IM KC*

N* »êrle de eomemoraçóei cho-plnianai promovida pel» EscolaNicional de Mútica, reallza-ie ee-cunda-felra. ii 17J0 hora», netso ej*tabeleclmento, um» conferência rioprof. Avrct de Andrade, conhecidocritico da música, lóbre o tem»:"Chopin. o Mútlco e o Eiteta .Et»a conferêncl» «eri lluttridi comgraviçfiet.

Flagrante di ronferênel» proferi*d» cm Parli pelo pref. Lulx Heitor

Corria de Aztvedo

llrou e organizou, em Pari», um»Kxpoílçio de Mútica Braiilelra, con*tando, para a iua realização, com oapoio de nostai autoridades dlplo-mAtlcns e da dlreeio dal bibliotecasnuislcati franceiai. Segundo notl-c ai ehegudai de -Pari», o Interessedespertado por eua mostra de noi*r, i arte musical, entre os intelectuais,ultrapassou a toda expectativa, o queobrigou nos seu» organlzadore» a•idlae o teu encerramento para o diaS do corrente. Contando com a co*l.iboraçâo doa múslcot braiilelroi. 08Academia Brasileira do Muilca, daFscola Noclonal de Mútica. a Expo-aiçAo apreemtou com fidelidade umpanorama da múalca,brasileira de»-<!e' o padre José Maurício atê aoinossos diaa. No teu encorramen ofoi reillzadi um» conferêncl» pelomuslcólogo Luiz Heitor Corrêa deAzevedo, proleesor da Escola Nacio*nal de Musica e diretor muilcal daVNESCO. Ilustrada com dltcos en-viados do Brasil, contando-sc, entreeleitos remetido» gentilmente peloRádio do Ministério da EducaçSo.l.stlveram presentes: ot muilcóiogo-e critico» muslcalt Roland Manuel.Be.ifjls. Desmarquei. Dufy, HenryHell. De Conde. C. BaUnêres, Va-•agnac, prol. Sfrowíky. Oergeivencarregado di lecçio de musica doInstituto Húngaro, prof. Çhalley.ri dlplomatai cénaul geral LablnnnPilgadd, o ex-embaixador SouzaDantat e o seci.-t/rio da embaixadaRoberto Anuncio: membro» d» co*.ónla bro»llelra. Inlelçclualt .etc.

RECITAI. DE COMPOSIÇÕES DBORIANNA DB CARVALHO

MEDEIROS

Hoje, it 17 hora», no auditório diA.B.I., re»llz»-se uma audlçio decompoilçóci par» canto e plano deOrlonna de Carvalho Medeiros, cujoIntérprete »eri a cantora Marlan»Medeiroí, com * tutor» ao plano.

AUDIÇÃO DE ALUNOS

A professora Helena _ OulmaríeaGalo apresenta.«m«nhi. is 17 horas,no auditório d» A.B.I... numerosogrupo de teut aluno» d» plano, des-ticando-ie do orograma a tegundaparte, • dois planos.

A CAMPANHA EDUCATIVADO TRANSITO

Vai estender-se a toda a cidadeO ir, Edgar Ettreli, em declara-

coei à Imprensa, dlue que i| pro*vidênclat executadas na Avenida RioBranco vio »er estendida- aos bitr-ros, desde que t deficiência do pes-io.il nio permite fazí-lo simultânea-mente em tódn ns zontt,

Na próxima lemini, o métodoeducativo tAo bem recebido ni ive*nlda Central leri aplicado ni Ave-nlda Presidente Vargas, nat proxl-midadct da Central do Brasil. Aflr-mou o ir. Èitreli. o que allia é cer-to, que nio hi, em tód» » cidadetrecho m»li perjgonj pir» «travei-íar. Seri empregado naquela »ve*nlda o recurso dos cordões dc tiola*mento. poli dida a iui grande Itr*guri- e o teu tráfego Intento. * pn*tlcamente Impottlvel evltir, poroutros melo». » travesti» deiorde*nada da massa de gente que, pela»manlris e peita Urdea, principal*mente, ie embinfusta perlgosamen*te pelo leito di via pública, pondo

ELEAZAR DE CARVALHO E SOUZA * em rltco a própria vida; Uma vez

LIMA NO CONCÍRTO DA O.S.B.NO DIA 11

Segunda-feira próxima, realiza-teo concerto da Orquestra SinfônicaBrasileira, organizado pelo- Serviçoda RadlofusJSo Educativa do Minls*lério da EducaçJo. em comemora-cio IO centenArlo d» Chopin. Oconcerto, que*teri Inicio is' 21,30horas, teri regido pelo maestroEleazar de Carvalho que atslm faráteu reipireclmento perante o pú-bllco brasileiro. Serio executadosdol» concertos de Chopin. para pin-no e orquestra; tendo como solistao pianista Souza Lima, espcclalmen-te contratado pela» emlsiora» do Ml-nistério 'da Educacio. e que chíiiarA»o Rio para . o» necessirio» ¦ emilo»com a O S il.

Ai emissoras do Ministério rialíducaçSo esiAo distribuindo convi-tei especlii» para o concerto do dln17 de outubro, tendo tido grande aprocura por parte dos admitadoresda boa mútica, O concerto faz par*te do programa de comemoraçõesque o Serviço de RndlofusAo Educa-tiva organizou pir» comemorar ocentenArlo de Chopin e que ae exlendéri ilé dezembro do correnteano.

est end.doa oi cordões, fica r.io só*menie franqueadas para i triveislgdo público os trechos Ji asslnal.idojpelai faixas

Outra iniciativa do itrvlço deTrAntlto, de que Ji demos nollcli eque estA ganhando numerosos adio*los é a crlaçlo do» "monitorei esco-larei de trtntllo",Ji Iniciada com afoimação do primeiro grupo no Co*

léglo Anglo-Arnerlcano. Numerototestabelecimento! dt entlno Ji »emanifestaram favoráveis á med.dasolicitando do diretor-geral do S.T.a cetsio de um guarda Instrutor e,ainda, ¦ colocação de sinais lumi-nosos, Todos os sollcltante» serioatendido», na medida do poi-lve),poli, » falta de pessoal, tambémnes.se eno, Impede que o S.T. cor-respondi, com a eficiência que teriade desejar, o pedido de tintai esco-lu.

Em relaçio io aluno dt veloclda-de dot ônibus, declarou o ar. Es-tre!» que t»l» veiculo» terão de »pi*rrlhar-ie, obrigatoriamente, eom rt*gulidore» automáticos de veloclda*de. Serio sumariamente retiradosdo tráfego os' que nio, dllputeremtté 1.° de novembro doi aparelho».

PARAÍSO dosCONTRABANDISTAS

A IGREJA E 0 COMU-NISMO

Coni. dn página anteriorOficio a autoridade de que vemreveitldo o decreto sóbre o Comu*nltmo.', A Congregação do Santo Oficioé uma dai onze Congregações Ro*manai const unidas por cardeal»,.prelado», consultores, oficial» milo-re» e menores que discutem e re*¦olvem determinado! assuntos ecle.elásticos, nio Judiciários.

Trêi Congregiçótl Romanas têmeomo prefeito o próprio Sumo Pon-tlfice, e uma delas é a do SintoOficio. Sob a presidência do SumoPontífice funcionam, nessa Congre-gaçio un» quinze cardeal», «endoum dele» o secretário da Congrega-Cio e outro» o» inqulstore» geral»,entr* o» qual» o cardeal da Congre-gaçio do» Seminários e EitudoiUnlveriltirio». F»zem part» do mea-mo Santo Oficio o promotor, quaé o acusador público, o advogadodo» réu», notirlo» a mal» oflclalae multo» consultores. Sio cônsul-tores nato» - o superior geral do»padre» Dominicano», o meitre doSacro' Pálido Apostólico e o co*mlrs.irlo. também, dominicanos, eum religioso franclscano conventua).

Tendo por finalidade o mali elavado do» cometlmentoi, que é tuleUr tudo quanto pertence i doutrlna d» fi como da moral, a Congregaçio do Santo Oficio examinae pune O» delitos de heresia, eipl*rilismo. apostasia, superitlçio, re*laçAo religiosa com acatóllco.1, pro-fnnaç.lo do SS. -Sacramento, abusoem conflsiSei, ilmonla, mntrlmó*nio de clérigos, iditio i maçonarlie outras sociedades proibidas. Alémdisso tem a teu cargo ai causa»matrimonial» *om acitóllcoi, ire*cão e luipemio de cabldot » co*legladas: processos preparatóriospara preenchimento dai sedes epli*copais vocantei, flscallzaçio do ei*tado religioso e moral dai diocesesno mundo Inteiro.

Deita CongregaçAo. cuj» compe*tência no usunto é Inegável, pro*cedeu O decreto lóbre o comunismo.

A matéria sóbre que versa o alu*dido decreto do Sinto Oficio t.¦em dúvida alguma, daquelas queinteressam tódai 11 classes sociais,em todo» oi quadrantei do globo.

O decreto da Suprema SagradaCongiegaçio do Santo Oficio étrnnicrllo a legulr, icguldo do ex*celente comentário do "Osiervato-

re' Romano".Termina a pastoral com o seguln*

to mandamento:. ."Nomlne Domlnl .Invocato". man-

damos o tegulnte:11 em tôdn «i Igrejai. capela»

públicas ou «emlpúbllct». »»Ja eita

A ASSOCIAÇÃO DE CRÍTICOS DE ARTEPROMOVE VISITAS NA EXPOSIÇÃO

FRANCESA

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Havia o tema, um dos mali ndu-lorti entre os prandei Jeitos da hu-tiiaiiiiiadr; hauia o intérprete centopnrn a /(pura dl Colombo; niofnliiiriim rccunoi tnaltrlalt extra-ordinários que facultassem a hábeiscenópra/ot t técnicos tm ucstud*rios • costumei da época a rtconsti-tulçdo precisa da côrlc e da Es-panha de Isabel, a Católica — «,com ludo isto, que /es a Gaitiibo-rough lendo perder a oportunidadede rehab!!Uar*tc, parcialmente em-bom, dc iua numerosa e excerdvilproduedo de /olhitini" O maligrave, entretanto, nio é o /ato determos pela /rente outro mdu /il-me apeiias, mas, dadas as caracte-ristlca» de qu» /ot cercado este' Crlslóuio Colombo", estar retar-dado, no mínimo por um lustro, oaparecimento de uma bioarajla d-ríemaloprd/ica, com o tom da epo-pela indispensável porqut visceral-mente unido ao /ato histórico, dopratidt aescooridor. O tema con*tuuiii aberto a outras realizações,a seria de desejar qui um vardadei-ro cineasta o abordai». Mai qualo produtor que patrocinaria aporálou nos próximos anos) um novo"Cristóvão Colombo", tendo emvista o duvidoso resultado /inan-cclro (porque o elntma, in/elí-míu-li, jiimnis li libertará di injunçócicomerciais) por melhor que /óssi,artisticamente /alando, outra ver*ido* •

Se procurarmos as eauiat do /ra*casso duta /lia Inglesa miraremosna discussão dos elemento» utiliza*dos pelos cenarista», Sldnev e Mu-ric! Box, dat posando d dlreeio deDavld Mac Donald, qui nada acres-contou de Interessanti a um rotcl-ro qui ie trivlalba, ira dol» terçosdo /lime, na /ocalUaçio de peque*nlnos detalhei, multo» doi quaisteria conveniente ditprezar. No ce-inlrlo. veri/lca*se a dlvlido tópicada história de Colombo em duasetapas: a iua peregrinação pelasantt-tatat da corta de Portugal eEspanha e a tua vlaocm «m buscado que éle julpava lir a Índia, eomot acontecimentos ulteriores. O pre-domínio da secunda etapa, a maliimportante, porque mia estd o ob*jctivo de Colombo, teria o maliacertado, ma» é o contrário o quii» vtrl/lea. A apr-itntacfo do» problimai contidos na primeira, tm*portante» »em dúvida —. porquetem o «eu conhedmsnto «do terta>mo» uma ttféla da orando luta dopenou*j, luta heróica, só sentida nottdiatlstai, contra a tgnordncta, osInteresses particulares (da BobadlIla, principalmente) e a dúvida doiespíritos que ndo raciocinam ou /a:em-no pulados por prceo nce li os esuperittçdct — excede dua» vtíti tmmttrapem o verdadeiro, "climas*" daepopéia colombiano, numa /tasran*te detnonstra-do di desequilíbrio do"icrrrn-pioiy". t vtrdada gue malitempo levou Colombo para conven*eer a cdrte espanhola da existênciade temi ao deste do que para dll*cobri-la. Mali pouco Importa al o/ator tempo cronológico, que dl/értfundamentalmente do "tempo * dra*tuiltieo". ~ de 3 dl Aposto a 12 dtOutubro de 1492 temos o verdadeiro"tempo dramdflco" da vida de Colombo, o qual deveria, evldentemen*te, ttr o centro do filme.

Manda a Justiça que ie diga nto

tertm os cenarista» /atuado o hls-tória; ie ilu. picam, uma» vétispor excessiva minúcia l outras ptlaropldez com qui' traiam oi aconle-clmontoi qu» proporcionariam ao/llmi um cardter épico, nunca dti-cem d deturpaçio ou t pura t llm-plts Invectonlce. O uu trabalho.ifalho, preso a uma lógica comum,scw vestígio de Imaolnnçâo dnt-tiintoprá/lca. Contudo, t honesto,resptitoso para com*o Imortal nn-vepanie, e, salvo no livi incidem»amoroso de Colombo eom uma damada edite,' Inteiramente desprovidode concetedo ao grosso público.

No que tanpe a Davld Mac Do-nald, êste diretor, dt quem recrn-loment» tiremos "Thi Brolhin"tOi Jroidos) — no qusl er» percep- 'tlvel um tenso da cinema aprecid-v.cl — comete repitldoi irrot tm"Cristóvão Colombo', o mais prav»me parecendo a /rliza com qut cn-volvi a narrativa, qui nio lobe st-quer na cena em que Colombo aVUlavma luz ao longo e a aponta aoscompanheiros da Santa Maria; es-lava descoberto o Novo Mundo, po-rém o "clímax" Incrtnti a esso des-coberta tioi é negado, optando MieDonald por' uma sobriedade absolu-tamente contraproducente — ndo Advm "ihot" qua noi mostre aquela lutlongínqua (que, mais tarde velo asabtr-se, lora uma miragem), d v'o-brera da Imapetn Invadida pela pa-lavra soma-se o ncuo da música,*»logo vem o "/adiout" que póe llr-mo d lequéncla. Mae Donald nioreproduziu o prande "Instante'/.- —nio »e tente a emoçdo do objetivo al-cangado.,0 ritmo d monótino e plcfórlca-

mente o jilme é comum, deiprtill-alando a cuidadosa riconttltulgio daépoca. Ltvanta-si, porém, dentre amá orlenta-do ptral da película, odesempenho de Fndrle March,tsti prande ator consegue ur Co-lombo /(tica e — embora um oestimulo do direlor — esplriliwl-mente. A tua caracterliacdo — comoa que /d noi dera di Marle Tualn— é per/oita a Inciqutclvel. St novo"Cristóeda Colombo" tlvess» dl ttr/tilo td um candidato eu-piria:Fndrle March. Multo abaixo, dele.Francls Msler (o rei remando).Franel» L. Sullvan (Franciico diBobadllta) ¦ Florence Ildiidoe(Isabel) atuam discretamente; Amúsica i boa, porém, alotsmat tiê-xis, mal introdurlda. X 4 da lamin-tar-te alguns "shots" de earavila»dt papelio, (móveis num mar semondat, tmdvtl fàmblirvi' '". ';*£

"Crtitóvlo Colombo" (ChrltlophirColumbus) — Atores: Fredrlc Mir-ch, Florence Ildrldge, Frincl» I..Sulllvan, Linda Traven, KalhteenRyan, Derek Bond, Francls Listei.Fellx Aylmcr. Nora Srrinburne, ia-mei Robertion Justice. Dlreçio d*Davld MaeDonald. Cenário de Sid-ney a Murlel Box.

MONB VUIWA ;

¦ Cinema In/antil nd A. B. I. — Atui-nhl, domingo, teri lugar no »udl-tórlo da Associação Brasileira d«Imprensa a letsio cinematográficainfantil para oa filhos doa at-opla-dot com a apresentaçáo de umilioin, seguido de vArios filmes selo-clonadoa. O ingresso terá feito eoma apresenta-lo da carteira «oclal.

DENTRE AS CERAS, SEM SER... A ROYAL,CERA ESMERALDA NÃO TEM RIVAL

CARTAZ DE HOJE:

Tola de Martet — Exposição Francesndc Bclns Artes

Museu

Em .Importante reunlio a Auocla* «içüo da Nova Pintura Francesaçio Braiilelra de Críticos da Arte no Museu Nacional de Bela» Arte».resolveu corresponder io grandtmovimento que te processa atual*menti, d» Interesse pelai artes plii*ticas. Do mesmo modo que ocorreupara t música hi 10 ano» atrit,aumenta grandemente o público dasexposições de pintura.

A fim de dar um prévio eidare*cimento e de colocar o público emcontacto .-om a arte moderna, aA.B.C.A. reallzari um» aérle de••vliltat-conlerénclai". dt cerca dt20 mlnutot, no recinto da expo-

Para as suai galinhasRAÇÕES. PRENSADAS

r.io aprecladoi tris coros ensaiadospelo missionário norte-americanoAlbert W. Resn». um eiro do Co*léglo Benet e outro» conjunto» numtot»! de oitenta vote». A entrad»i- franca.

ADIADO O CONCERTO DECRISTINA MAR1BTANY

N» feri- de "Concelo» Cultural» '

promovida ptla Academl» Br»«ilei*r« de Música e o Conservatório Na*cional de Canto Orfeónleo deveriareall-ar-se Hoje, i» 17 hora», no tu*dltórlo do Ministério d» IMucaçAo.um concerto da con»*grada cantoraCristina M»rl»!«nj- que, no entantopor motivo de fôrç» milor. lie»adiado para drii» a ter preylamen'.*aiiunclad».RECITAI. DE MCSICA SACRA NO

OLADVS LE BAS j^MFLO^TODI^DABRAÇA

BaV^So^ a«$A

No, «J» Í ttVMí'« ílj.m .o. ', m, :u

»nrciíentar..e.A no Ro »» ll hora»,i P™í« /«* «

2_'ho_-.% um» âu- UUÜLm A Btrroto «,-S.« - Tel

Di), JOAQUIM VIDAL

M-M2I. (30725)

Paril (.V.P.LA.). - A faIU.deunldtdt iconómlca européia te re-Iletc de virlai maneiras, porém emnenhum cato mali expreitlvamen-tt do que a ittutcio na fronteiraperto de Aaclieii. Ot elevados lm-postoi na Alemanha Ocidental e ocuato de' vida relativamente baixon» Bélglc» Irantfarmtram' a fron-leira num paraíso ae contrahandls-ta». de acftrd" com o "RhelnlSchtZcitung". de Colônia. Os guardaraduantlrot dc tmbot os lados dtIronlelra eet/.o eni dificuldade partcontro'ar ot bindoi dl contrabm-dlilu que atraveiiam at fronttlni.miillas vétti an grupo dt eem. •friqQentementt trmtdot;

A, extensi dêsse contrabandopode nr verificada pelai cifrai dl*vulgadis ptla Alfindegi de Atchen.Durante Junho último, i.!W con-ttabmdlttai. - uma média de 1*37por dta - loram presot sô no Dis*trlto de Aichen. O contrabandoapreendido Inclui» 2SXKW Ubras dtcafé e 9.(00 Ubra» dt chocolate,mtt etta quantidade i consideradaeomo tendo spen.-.a IA *• <l.i i.vvc.i*doria reslmrn a palltd» itravéi dlfronteira num i& mii.

nosr.a carta lida Integralmente, maitiio de uma ió vet: e comentada"ad captum fldellum". por ocasiiodoa missaa dominicais:

2) execute-se fielmente quantodii com » admlrsAo «o» «anlos «a*craméntò».' incluilv» io matrimô*nio:

3) nio *ie conceda fas>or. algumquanto ¦ eiéculai » ml»»ai de de-lunto para oi çué Incorrerem naex comunhSo:

4) sejam reiellado» o» comunll*tai que ie apreientem como pidri*nhoi ou teilemuntiaa em qutlquerato reilgloto;

5) tem licença nona, nio »e)»mabtolvldoi ot que lerem Jornali ouUvroique dlfiindim a doutrina ouatividade» comunlilai. ou qu» oipropaguem, venàahi oú escrèvimi

oi em atençSo ii penegulçóeicomunltUi noi paliei que gememtob a tnfluénd» rusii. «eja retadacomo oraçio Imperada o de N." 10-"Contra persecutorei Eeleslae";

Tl reglstre*»e no Livro do Tomboo receblmento-detla Carta PulorilIndicando o «iunto a. .a dala:; .

I) reja um exemplir deita coniaervado no Arquivo Paroqultl'

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<mm¦ ;UV^^Mtàsiidmèi

I •

MOIHHO flUMIMENU >/• • Ul. 331820

CONCURSO DÊ MONOGRAFIASSÔBRE A LEPRA

Continuam abertas até hoje il12 horai, lnicrlçóet pira o Con-curso de Monografia» sôbre a tt-pra, Instituído pelo Serviço Nacio-nal de Lepra, do DepartamentoNacional de Saúde que obedecerioaoa tegutntci lemas:

a) Compêndio de Leprologla. ¦b) Classificação dai formai cll*

nlcai da Lepra — Fundamentoida Clattlflcnçio d« Havana

PoderSo Inscrever-i» no concurto,' técnlcot, fundonirioi e extra*numerirlo» da UnlSo, doi Estados.Terrltôriot, Distrito Federal, bemcomo funclonirlot de Initltulçótspartlcularei di combati A Lepraexistentes no pali, e tôdas oi peteoai que trabalhem em qualquerInstituir; .lo Médico-«oclal.

Serio conferido» prémlot dcC'r| 25.000,00 (vinte » ¦ dnco mllcruzeiros) Cr? 10.000,00 (det mlleruzelroil a Cr$ . 8.000,00 (dncomll cruzeiro!) toa trabalhos inseritot no tema: Compêndio de Leprolo<

De Crá 10.000,00 (det mll cru*zeiros) ao trabalho Inscrito no te*mat ClatiltlcaçSo das formaa dl*nlcat da Lepra e fundamentos diclltllflciçio de Havana.

Ao candldtlot-que te-classificarno 2> lugar' nesse tema, .-era eon*cedldt menclo honrou t teri pu*bllcido o trabilho pelo ServiçoNiriona) de Lepra

Eita mostra eitiri aberta até is20 horas, Inclusive sábados » do-mtngos, com entrada franca, -

A» "visli.u-ronfcrcnclas" icriono» «egulnte» dias:

Sábado li — "Introduçio ao Im*preislonlsmo" . - pdo critico deAquino, As 16-10 horas.

Segunda-feira • "O pós-lmpresslo*nltmo e Bonntrd", pelo conservadordo Museu de Bela» Arte» «rta. Ll-gia Martins Costa, ia IS horu.

Quarta-feira 10 — "O Fiuviimoe a cór" — pelo critico ar. QulrinoCampoflorlto, As IR hora». .

Sexta-feira 21 — pari» dam ¦ lapelnture eontemporalne" — peloprot. Mlchel Slmon, ia 18 horu.

SAbado 22 — "O C»bl»mo" — pelocritico de artt sr. Sant» Rou: it16..10 horu.

Terça-fdra 2S — Rouaelt e o Ex-prrs.slonl.-mo trances" — pelo «cri-tor Murilo Mendei, ia 18 horas.- Quinta-feira 21 — "Al nova» ge-riçóei a partir di iot!" — pelo cri*tico de arte Mirlo Barata,- it 18horat.

•A AttodaçAo de Críticos de Artetomou Igualmente a dellbcraçAo deacentuar a necessidade de aumentarai reportagem eo espaço doi Jor-nall destinado» As artes plAstlc.i»,correspondendo nsslm i real» nece»-sid.idcs do nosso público.

Ainda decidiu felicitar o» organl*-adorei da Exposl;8o. de PinturaFrancesa e o Museu de Belm Arteapela utll* • tiperada Iniciativa deabrir as wl»» do Museu até ia20 hora».

O MURAL "TIRADENTES" DEPORTINARJ SERA INAUGURADO

EM CATAGUAZES, NO DIA 18

Cataguate», 13 (Do correspondam-te) — Eatt sendo aguardada comgrande Interêssi nesta cidade a ao*lenldade da ipoilçlo do murei "TI*radentei", de autoria de Portlnarl,noa talSe» do colégio de Cataguaze*.

A cerimônia teri no dia 18 docorrente e conliri com a presençaae representante! d» vld» Intelee-tuai mineira, especialmente do prof.Hell Manegale, prcüldenje d» Aeade-mia' Mineira di Letrai, qm filará

Io

NOS CINEMASCINELANDIAImpério — Plngulnho de genteMttro — O mundo de LmlePalArlo — Loucuras de mr. JonesPithé — Anjo pervertoOdeon — Crlitovio ColomboPltta —. Uma luz na estradaRtx — EapióetHio Cirlo» — Caminho da perdlçSoVitória — A dança da mortaCENTROCentenArlo — Kicolt de »ercluclneac - Nulicia» oo dia « inundo

em revlsiaCine-A»tral — No pilco, número dt

variedade» na tela — Jornali edesenho»

Colonial — Uma luz na «tradaEldorado — Critlovio ColomboFlorlano — Numa Ilha eom voeiGuarani — Slmbad, o marujoIdeal — BalajúIria — Jornada de agoniaLapa — BandoleirosMem de Si — Quase no céuModerno — Cigana feiticeiraOlímpia — CalifórniaParisiense — Uma luz na estrada'Presidente — Violino e tonhoPrimor — Uma lut na estradaRio Rranco — Além do horizonte

atuiSio «lote — Anjo pervertoUAIKKOS - SUUUKBtOSAlpha * — Serenata prateada -Alvorada — Anjo pervertoAmérica — Loucuras de mr. JonesAmericano — CopacabanaAitirla — Uma luz na estrad»Avenida — EiplOtillandelra — Escola de urelaiiienlo itibelro — Querida Suzanatolheu — Anjo perversoCarioca — Critlovio ColomboCttumbl — Pirata dói iate maresCavalcanti — Dois contra uma d-

dade InteiraMson — Tres filhas levadasiMAcio — Nardso negroFlnresta — Tarsan e a caçadoraFluminense — Luar do acithoGlória — Cisne negroorajaíi — A fera de Kumaon.Guanabara - O» upatlnhot ver-

melhoIpanema - EspiõesIrtji — L.iflte o cortirloHiddock Lobo — Uma luz na et-

tridaJovial — O ébrloMaracanS

'_ Zlegfeld Fotlles

Madureira — Rtitet da paixBoMeler — Umi aventura aot 40Mticote — Uma lut na estradaMelrp-Copar»bina - O mundo deLassie ¦.--'.,."' .'j

Metro-lljitci — O mundo da Lil¦ ale.Modelo - Também «orno» IrmSosModerno — Romance em alto" mirMonte Castelo -r O príncipe en*

cantadoNicional — Laftte o crtArioOlinda — Uma lut na estradaOriente — Princesa bohemla ¦Palaclo-VItérla — Espadas * co-

r»çóe«r-iniio — Eilou ilfPiratodoi - Anjo perverto "

t*penht — Moeda fibariraji — Kuma ilha eom voeiPledad» — Águas ungrentas

Progresso — Fantasma eamaraitPoliteama — Desfile da paacoaqulntlno — O rosto da bruxa ver*

melhaRamoi — Dol» pronto» da torteReal — Vivo para cantarlllan — CrlstovSo Colombonydan — Sangue da herói»Rltx — Uma lut na estradaRouiien — Entre o amor a o pe-

cadoRosirlo — Aitúda da orna ape!-xonada >•

Rexl — Loucuras da mr. JentfSanta Cecília —Cuban ¦¦,:•••Santa Cruz — Porta da tanttçioSanta Helena — Coragem de Lu*

iloStar — Uma lui na estradaSio CrlstovSo — Copac.iban» -Sio Geraldo — Coquetel de ; es-

treluSio Lult — Crlitovio Colombo. ¦Tijuca — Ralzei de ptlxlo ,_.Todo» oi Santot — Cigana feltl-

ceiraTrlnfltd» — AcuradaTropical — IrmSot em armai olhoa

e corda» miglcu ,Velo — Rua tem nomeVIU babel — Loira de (eloUOVERNAUORItarair — Terra de pitxfie»Jardim — Emboscada

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NITERÓIÉden — Quase no céuIcarai — Transatlântico de luxoImperial' — ' Tre» filhu levadasodeon 47 A» travestura» de JuliaPalace — Louctirai d» mr. JeneiRio Branco — Interludlo • ;CAXIAScaxias — A voz di honra.1'ETRÔPOLISCapitólio — Plngulnho de (ioiéCorreias — Dois nd ceuD, Pedro — O ruto d» bruxt vet*-melha '

Ittipava — Sui alteza a o grc*nm-Petrópolis — O pintor de itmiilTEATROS i iCarlos Gomei — Quero ver-

de perto 1...Coliseu — Carnaval no gelo, is

horatCopacabana -, *Plf*Pif-«lorla — ErperldlloJardel — Vatapi•leio Caetano - Tel. 4*-*47TMunicipal - Tel. 22-2885Recreio - EstA com tudo t

eitâ~ prosaRegina - At soltelronai dot

peu»'verdeiRepública - Tel. 22-0211Rlral — Como oi'maridoi' enga-nam .,

Teatro Serrador — aa. de Uevi)--t - Elchl.irtll Jr.

Teatro de Bolso — A lnconvenlên-cia de ier espóu

A V I I 0 :• '

Pedlmot aot tr*. (atentei íe d-nema qoe. nos comuniquem rom anecessírl» antecedência ai alta-rsçôçs dos respectivo» protrstnss. *fim df ciliar qur O pfiMIen ll]amal Infermade tittre oüfllmit emexlblçio. v.;..

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DIRETOR

M. PA.ULO FILHQRedaçffo e Oficinas —' Av. Gomes Freire, 81/83

Correio da Manhã DIRETOR-GERENTE

MARIO ALVES

Administração - Av. Gomes Freire. 81/83

REDATOR-CHETECOSTA REGO RIO DE JANEIRO, SARADO, 15 DE OUTUBRO DE 104»

N. 17.357ANO XLIX

AS INTERINIDADESNáo foz muito tempo que se

comentou aqui um caso; pro-curavam dificultar a inscriçãode certo candidato a uma ca-delra de lente — tratava-se deum contador — sob o. pretextode nâo,possuir o concorrente unidocumento que lhe abonassenotório saber. Ums pequenamacaqueação ao preceito daConstituição federal de 1891. Opretendento replicou que, alémde diplomado* na matéria emprova, possuía escritos que lheendossavam a competência.Mas, desde que se tratava deum concurso, êsse é que for-neceria a prova de habilitação.

Nâo se disse depois como aca-'bou o caso, mas o que havia,nos obstáculos, era coisa diver-sa: estava interinamente no lu-gar o candidato da caia e deviacaber a êsse a efetividade dafunção. Era provavelmente umprotegido da política, porquan-to, desde que a lei estabeleceo concurso, nâo há como fugir aessa formalidade substancial.Quando sc diz que no pais háfuncionários públicos cm demo-sia —- já nâo se trata de umlugar dc lente de qualquer es-cola superior, — essa monelrade considerar quase dispensaexplicações: é que, além dosefetivos, há,os adidos, e tam-bém se abusa grandemente dasinterinidades. Supõe o presi-dente da República, acredita-mos cm sua boa fé, que os seusdecretos que suprimem carg-ispor economia realmente cquili-brnm o orçamento na parte re-laclonada com a verba do pes-sonl.

Em troca da supressão de umcargo dc quadro, quantos fun-cionários interinos se nomeiam''Isso, sim, seria Interessante co-nhecer. Todo adido é um inte-rino. De acordo cem a decan-tada técnica burocrática, um Interino, demissivel ad iiiitíum.é um funcionário em transito.Mas o principal não é a transi-torlcdade do funcionário, é ocusto da sua intcrinldade. EmSâo Paulo, onde o sr. Ademarde Barros já se viu nn Imlnên-dn de suspender o pngamentoao funcionalismo, a prática éesta: enquanto a lei estabeleceo concurso pnra provimento dosenrgos públicos — é observaçãode um jornal da lerra, — o Dlá-rio Oficial do Estado publicadiariamente nomeações cm lnte-rinidade, e esta perdura, nâosendo efetuado o concurso quea lei prescreve. E' uma vanta*gem grande para contentar osafilhados dn politien. O con-curso implica a nomeação paiodeterminado lugar, ao passo quointerinamente se podem nomearvárias pessoas para a mesmarepartição. .

A promessa que sc faz aos in-ferinos é que devem esperar avez para a efetivação, mas comonão é exigido o concurso para asnomeações interinas, os queocupam cargos nessas condiçõesEe perpetuam nos mesmos. Re-sultado: em vez de despenderverba regularmente autorizadapara pagamento de- um ordena-do, o Estado — pode ser umaunidade federada, ou a União— terá de dobrar ou triplicar aparada, pagando a dois ou trêsinterinos.

A lei que exige o concurso

Eara provimento de funções pú-

liei., em regra não diz quandodeve começar o concurso equando acabará a intcrinldade.Os interinos vão ficando e dealgum modo tapando os cargose impedindo a realização dosconcursos. Acontece o que dis-semos no começo destas obser-vações: quando o interino éprotegido politico, o cargo lhepertencerá definitivamente. Selhe falecem habilitações, nãofaz mal. Far-se-á um concursopor formalidade, e o interinopassa a efetivo, embora nãoexiba qualquer outra prova denotório saber.

Não é que os concursos dehoje em dia possam ser burla-dos, com a técnica mais ou me-no* rigorosa em prática. Masacontece que o favoritismo ain-da é um vocábulo que não foieliminado do dicionário poli-tico. E' preferível admitir-seque há funcionários de maisporque não se cumpre o tei queexige o concurso pnra provi-mento de funções públicas. Es-quecem-se os prazos, se é queexistem, para que os concursosnão fechem definitivamente nporta a Interinidades dispen-diosas.

CONSAGRAÇÃO POPULAR DO NOME DO BR1GAlcançou pleno sucesso o primeiro grande comíciodo movimento pró candidatura de Eduardo Gomes-- Vibrante manifesto da mocidade paulista -- Fala-ram representantes de todas as classes sociais -- Cin-co milhões de votos para o candidato popular -"Não temos dúvida de que levaremos o Brigadeiroà vitória indispensável para que o regime democrá-

tico se consolide no Brasil9' -- disse o senadorHamilton Nogueira

ADEIRO

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.E os lenços brancos voltaram a se agitar!

SEM "QUORUM"

A CAMARAMUNICIPAL

para aprovar o orçamentoIniciado* os trabalhos na sessio

rie ontem ria C&mnra dos Vereadores,o plenário se manifestou favorável* tprovaçto de vários requerimentos.oili-ltand.o no Executivo Municipalmelhoramentos para diversas ruasnns cones urbana, tubnbtna • ru-ral., Com a palarra o sr Cotrlin Neto re<quereu it mes» a deilgntçtp de Umvereador para representar a casa noL-Migrciso dos Municípios, a reallrir-sa-em Quitandinha." Ocupando a tribuna, p sr. Brenoris Silveira teceu comentários emt õi no do problema, da tucessâo prettdenclnl «n que se encontra empeiili.atlo o pais, crlticandi as convi-r-•"...ór.* dos dirigentes dos grandesparUdos. Afirmou niio terem o*Vdenlatas do Distrito Federa) conhe-cimento da obJeUvldado'do acordo

-tntcrpartldirlo, saUentando a po-tiçAo da UDN cartoc*. cuja atitudei de franca oposlçio ao govCrnomunicipal. Terminou suas conside-tações com pnlavras de franco apoioi candidatura Eduardo Domes.."Oom a palarra, o sr. 0*ma Pilhototlcltou, sendo atendido, * conalg-urc&o nos «luis de um voto de; lou-vor. ao magistério, pela passagemhoje do dl* do protessor.

Passando-se * primeira parte daordem dc dia. tol anunciada a vota-Cio do projeto que trata da. reforma

A realização dos comidos da-ta da mais recuada antigüidade.É um expediente de que sc ser-,vem os homens esdarecldos, ienérgicos e inteligentes para ex-por as diretrizes ou a estru-tura de um objetivo politico.Essas manifestações de caráterpositivamente popular, prece-dem sempre pos acontecimentosmáximos da história de cada.povo. Nâo há, no painel politico]brasileiro, uma única etapa doseu ciclo, cm que o comício nãotenha sido realizado como recur-so Ideal na preparação dos piei-tos eleitorais, ou na aglutinaçãodos homens para enfrentar nos-sas memoráveis campanhas po-1lltlcns. |

Lembrar os nossos grandescomidos seria destacar o desdo- |brnmcnto do entusiasmo do po-vo e a magia dos oradores quecaracterizam épocas expressi-vns da terra carioca. Ruy des-piu a suo toga para falar aopovo e foi por éle levado emtriunfo jjcla Avenida Rio Bran-co, então Avenida Central, edisse "A pátria não é ninguémsão todos, c coda qual tem noseio dela o mesmo direito aidéia, â palavra c à associa-çâo". Foi usando dêsse direitoque os estudantes cariocas, essamagnífica equipe de jovens des-temerosos, atendendo a razãoúnica de seu pensamento puro,de seu acenarado sentimentoeivico, de sua razão, resolve-ram, na mais generosa campa-nha jamais desencadeada emnossa terra, levar oo povo onome Impertérrlto de EduardoGomes — o Campeão da Lega-lidade!

Nenhum outro interesse osmovia senão o do seu ideal ale-vantado, porque o estudantejamais pactuou com interessessubalternos. Saíram para asruas, para as praças públicasenfrentando toda a sorte de en-traves, sofrendo a maledicên-da, a indiferença e a incompre-ensão de alguns, mas confian-do sempre, porque suo campa-nha deveria em pouco tempomobilizar as consciências sa-dias insofridas da corrução edo egoísmo. -

E a cidade tem assistido, nãosó assistido, diríamos melhortalvez, acompanhado desde oseu inicio, e com destacado in-terêsse, a arrancada magnificadesses jovens. E na contlnul-dade gloriosa dessa campanhaos moços vão absorvendo assimpatias gerais. Primeiro assuas prisões que calaram pro-fundamente na opinião pública,depois sua passeata consagra-dora e finalmente ontem o co-roamento — o apoteótico comi-cio monstro realizado nas esca-darias do Teatro Municipal. Jáagora ninguém mais pode des-crer dos retos propósitos quenorteiam suas diretrizes. O bra-do de alerta teve uma preje-çâo nacional e uma aceitaçãoconsagratórlo. Foram ouvidos.O povo compreende agora quenão mais poderá esperar pelasdecisões — jájigora tardias —dos debates improflcuos gera-dos na intimidade morna dosgabinetes. Venham âs ruas oscandidatos!...

A preparação do comícioOntem mesmo noticiamos,

minuciosamente, o que se pas-sava na sede do Movlmen-to Nacional Popular Pró-Lançamento Candidatura deEduardo Gomes. Na manhã deontem continuavam na mesmamarcha os preparativos. Os es-tudantes desdobravam-se, cadoqual na sua tarefa já previa-mente estabelecida. A tarde,uma pequena reunião em suasede, a aue comparecemos, eonde estabeleciam as últimasdecisões para o comido, Final-mente ás 17 horas tudo estavapronto. Uma exuberância de

Atenta e entusiástica a multidão se comprimiu defronte dns escadarias do Municipal, atendendo ao apelo dos "18 queserão milhões". Gente de todas, as classes — povo enfim! — este mesmo povo carioca martlrhado e ansioso de umbom candidato pnra um bom governo. E este candidato nasceu nos comidos. O apelo de poucos foi atendido por muitos— a candidatura do Brigadeiro morava já em todos os corações, tal como se viu na grande concentração de ontem

cartrzes, faixas e folhetos. Ocomício seria irradiado — comode fato o foi — pela RádioJornal do Brasil que pronta-mente atendera ao apelo dosestudantes. Isso aumentava-lhes o ânimo já forte. Seriamouvidos não só pelos que ocor-ressem âs escadas do Municipalmas também por toda a popu-loção carioca.

Finalmente em marchaAs 17,20 partiam de sua sede,

â rua da Quitanda 3-9.° andarrumo ao local do comício, ondeJá encontraram grande massapopular â espera dos estudantesque são recebidos com estrepl-tosa salva de palmas e "vivas"'

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SENADOR HAMILTONNOGUEIRA :

Nâo somos contra ninguém;somos pró-Brigadeiro

ao Brigadeiro. Não era apenas aumentava também o número demais um comido" a que a cl

dade já se acostumou a ver nasúltimas eleições. Estavam ali,aqueles jovens, dando uma pro-va das mais eloqüentes da suapujança, fiel amor â liberdade,defesa Intransigente âs causassalvadoras, em perfeita sintoniacom sua tradição de lutes. Des-ta vez faziam-se acompanhardas figuras as mais destacadascm nossa politica e consagra-riam, em praça pública, maisuma vez, o nome símbolo do bri-gaddro Eduardo Gomes.

O povo rememorava sua hla-tórica campanha política de 1045qu.'#(Io o estandarte da U.D.N.,iluminado então pelo brilho daFé e da Razão, impressionava emerecia as preferências dos queansiavam pela liberdade. Aidéia foi exposta com sincerida-de e convincentemente pelospromotores do comício e pelosque ocuparam a tribuna impro-visada. Havia uma legitima as-sodação dc pensamento de vezque as palmas que p todo ins-tante interrompiam os oradoresforam disso expressivo diploma.

De inido, fêz-se ouvir o "Hl-no Nacional Brasileiro" que foicantado pela multidão. O povoaumentava, já agora, enchiacompletamente o largo existente em frente ao Teatro Municlpai, alastrava-se até âs esquinasdas ruas Evaristo da Veiga cTreze de Maio. Na rua ArauioPorto Alegre o tráfego interrompera-se. Seguia além no sentidoda Praça Marechal Floriano Pelxoto.

A frente do .Teatro regorgitade faixas e letreiros onde se vêemalgumas do Comitê do,ColégioJuruena e da Faculdade de Dl-reito. Os estudantes, oradores,fotógrafos e jornalistas comprl-mem-se à porta do Teatro. Nasescadarias da Câmara Municipal

populares. A custo podia-se che-gar ao microfone, Logo após o"Hino Nacional" o estudante queenunciava os oradores so micro*,fone, proclama — "Enquanto e?-colhem o candidato o povo já olançou em Praça Pública". Ou-

e náo se identificar com o pen-samento do povo brasileiro, queclama incessantemente por umcandidato que seja a garantiamáxima da restauração dos bonscostumes e da mais intransigen-tt» defesa dos interesses nado-nais. Somente a escolha de um

A TENTATIVA DE SALVAR AS NEGOCIAÇÕES«PARTIDÁRIAS

Surpreendeu os meios políticos o comício pró-Brigadeiro

A professora Maria Rita e o deputado Coelho Rodrigues,quando falavam

Com a reunião dot trii presiden*tea, realizada anteontem, eatabe-leceu-se oficialmente, uma pequenotato ' político correspondente aotim da semana, A margem dos en-tendlmentos oflclata, todavia o diade ontem foi rico em novos rumo-res, com os meios partidários agi-tados por uma serie de contatosc conferências, O sr. Nereu Ramosesleve no Catete, em conferênciacom o general Dutra, com quemtambém se avistou o sr. Artur Ber-nardes. O sr. Benedito Valltidnrcsnciu no setor mineiro e visitou osr. Nereu Ramos, nada tendo trans-plrrdo disse encontro, No PalácioTlradenles, levantavam-se conlec-turos diversas e «'ti opostas acercade possíveis concessões que viriamsalvar o ac6rdo agonizante.

TUDO NA MESMA

A reportagem nada apurou toda-oo montepio dos funcionários 0W, |;yia. de positivo qua autorize a afir-

macio de que as- negociações tri-partltes tenham progredido naa úl-tlm.ii horas, depois do estado depinico e pessimismo que Invadiu oscírculos políticos. Dirla-se. em cer-tas rodns. que a UDN estnrlR de*cldlda a accitnr um candidato »

nlclpsis. Apesar da tentativa de obs*truçAo de alguns vereadores, a ma-ti*r!n foi aprovada em segunda a-n*-òussio. O «r. Jota Junqueira pediudispensa de interstício, a fim de queo projeto figure na pauta ds pró-x'ma r.r"'so

Ao ter submetido à apreciação doptenirio o projeto que tlsa a des-peta e estima a receita ptrt o anodt 1650, tol pedida verificação deÀúmero. ficando evidenciada a tal*tu de quorum nt.r» a c«*n dellbe*¦tat.

Ut pioncgatso dos trabalhos, a

comlstio diretora te pronunciou atespelto dt aposentadoria de urafuncionário, determinando t tx-tlnçlo do cargo t de outros que stvagarem.

presidência da República saldo doPSD, conformando-te em ter parasi, a vice-presidência, Seria Caseentflo, acrescentavam at mesmasfontes, o teor da consulta que t**gundn-felra, vai fazer o tr. NereuRamos ao comelho nacional petse-dista, com a posterior comunicaçãodo resultado (ou Ja* do nome), naUrde do mesmo dia, ao PR e 1UDN. Essa noticia porém, foi des-mentida cm círculos udenistas, abor-dados pela reportagem. Volta-seassim, ao Impasse de sempre, comos íris partidos colocados um cllnn-te do outro e sem qualquer vltlum-bre de solução. A noticia de queterln surgido um novo 'nome deMinas, pertencente «gora a ala llbe-ml do PSD mineiro, nfio resistiuIgualmente a uma sondagem maisprofunda, desmoronando diante dainforir.açáo de alguns lideres, queafirmam que nenhuma articulaçãofoi feita nesse sentido.

PRESENÇA DO BRIGADEIRO

Nesse ambiente de expectativa,cm mu- se aguarda a rutur.-i doncôrdo no inicio da próxima sema-na. ressoa, de maneira nlUda e de-clsiva, o lançamento popular dacandidatura do brigadeiro Eduar-do Gomes, que ja alcançou váriossetores partidários. O comício deontem constituiu um fato surpren-dente para . humeroios políticos.

Hoje. nSo se reunindo o Congrea.-"io não vio certamente registrar* jis

fatos novos. Depoli de amanhi,reune-se o PSD, dividido tle pr6-prlo, em duaa facçGes distintas,pugnando por Interesses divertot.Virá depola mala um encontro dottrês presidentes, e, atinai ot par-tidos tério de te pronunciar.

Qualquer protelação nlo passaráde manobra'desligada da realidade.A realidade t a candidatura deEduardo Gomes.

O P. S. T.' COM O P. S. D.

Houve ontem no gabinete do ar.Georgino Avelino, no Monroe. umareunião política em que tomaramparte, além do referido senador, otsrt. Nereu Ramot, Caóc-, Monteiro,Agammenon Magalhães e VitorlnoFreire, ais te últlr-.o declarou, com adevida autorização do governo doMaranhão, que o ieu parUdo, oP. S. T. marcharia com o P. S. D.no tocante 4 aucessfio presidencial

solução mineira fora doAcordo.

Belo Horizonte, 14 (Dn tucursal)- Em tlgumat rodas, na Atem*bleia Legislativa, aventava-ie on-tem a possibilidade de, se ficar po-tltlvado o fi-.-ir.iri---. do acfirdo ln-ter partidário, vir Minas Gemais aunir-st com a Bahia e outros Ei*tados em torno de uma candldatu*ra comum. Lembra-se que, emoutroí tempos, foi multo comeniadaa posslbllidatíi* da uma artlculaçSo

ve-se então estrondosa salva depalmas, a vibração é imensa.Aqui e ali surgem alguns lençosbrancos e logo uma infinidadede mãos acenam outros tantosnos gritos de "Venha o Briga-deiro!" Deixando as escadas daCâmara Municipal o senadorHamilton Nogueira, acompanha-do pelos vereadores Xavier deAraújo e Breno da Silveira, pes-sam por entre a multidão e aoserem percebidos são ovacionados pelo povo e pelos estudantesque os acolhem com vibranteentusiasmo.

E' prestada uma merecida homenagem à memória de Virgíliode Melo Franco, um dos grandesespíritos da nação, "gigante dajornada gloriosa de 1045".

Inlcla-se o comícioO primeiro orador i o unlvérr

sitário Stenio Mouro Lima que1_ o Manifesto ao povo brasilei-ro, redigido nos seguintes ter-mos: - .

"Ao povo brasileiro! Alertai— Este é o momento decisivoda vida brasileira. Decide-sehoje quanto aos candidatos àsuprema magistratura do PaisMergulhada nossa Pátria numlodaçal dn forças negativas, nummnbiente onde a moralidade, nconfiança, o respeito e o zelo,como. que foram estlrpados davida publica, gerando a Intran-qui lidade. o desânimo e tam-bém a revolta dos espíritos pe-rante um quadro tão aterradorquanto vergonhoso para nós,brasileiros, e o mundo civiliza-do, esta c a ocaslSo em que sesalvará o Brasil, ou se consu-'m,-ná sua falência moral. Reu-nidos os partidos, de há multovêm sendo discutidos os nomese siib-nomes de prováveis can-dldatos ao mais alto posto daNação. Não chegam porém osmesmos partidos, nem poderãochegar, a nenhuma conclusãocondizente com os interesses dacoletividade, enquanto o esp(-rito das conversações, não *<| **e

candidato cuja personalidadeseja capaz dc impor à vida pú-blica novos rumos e rígida mo-ralidade política e administra*tiva será capaz de salvar as Ins-tituiçôes democráticas da maiscompleta .desmoralização entrenós.

Nio trepidamos um instantesequer em afirmar.que este ho-mem' é • o Brigadeiro EduardoGomes. Pelo seu passado e peloseu presente, .nunca ofendidos,mesmo por aqueles que por .cir-cunstAncias quaisquer se encon-tram em campo oposto ao seu,será o Brigadeiro a supremagarantia da ordem e do respeitoas liberdades públicas, de defe-sa Intransigente dos interessesnacionais, da punição inexorá-vel dos venais, os corruptos e oscorruptores, por fim o guardiãode todas as virtudes que devempresidir à vida pública'do Pais.Por tudo isso que sabemos, oBrigadeiro é a suprema c der-radelra esperança de salvaçãodas instituições democráticas danossa Pátria. E embora assimnão pensem aqueles que vivemda desordem e da Imoralidade

maior, a que leva o Brasil,Eduardo Gomes ê o. candidatode todos os brasileiros sãos, nosquais ainda persiste- a fé nodestino de nossa Pátria. Eisporque, a fim de. forçar os par-tidos a atender a este imperatl-vo da consciência nacional, tu-moram alguns estudantes a 11-berdade de iniciar em todo oBrasil uma digna e certamentegloriosa campanha de movi-mentação da opinião pública emtorno do candidato de todos osbrasileiros conscientes — oBrigadeiro Eduardo Gomes.Contando de imediato com oapoio firme e decidido de ho-mens cujos nomes constituem oque dc mais subido valor possuiainda o Brasil, estruturamos oMovimento Nacional PopularPró Eduardo Gomes firmadosdecisivamente na confiança pú-blica e decididos outrossim a levar avante a candidatura dcEduardo Gomes — única mu-neiro de restaurar a confiançana administração do Pais e im-pedir e Invratura da sentença demorte do Brasil democrático.

Brasileiros! Acima dos ódiose das paixões dos partidos e dascrenças, erguei vosso pensa-mento para os altos destinos denossa Pátria. Delo não devei.ser assaslno, ser o verdugo, per-mltindo que sc afogue definitl-vãmente no lodaçal da desagre-cação moral. Acima dos ódios edas paixões, dos partidos e dascrenças, uni-vos nas fábricas,nos.escritórios, nas escolas e nnscampos em torno do nome deEduardo Gomes. Hoje choramosos erros cometidos no passado.F.' chegada a hora da redenção.Eduardo Gomes hoje mais doque nunca é a bandeira de umanova Pátria. Ela depende devós e por ela dcveis lutar. OBrasil de amanhã surgirá maisradloso se cumprirdes o vossodever. E o vosso dever Impôs-to pela vossa consciência é pro-clamar : "Venha o Brigadeiro".

Brasileiros: Tudo pelo Pá-trial Viva o Brigadeiro!"

O orador seguinte è o depu-tado Coelho Rodrigues quo vi-tlma de um recente acidente, lo-comove-se ainda de muletas o

3üe não lhe impede de .ser um

os deputados mais freqüenta-dores da nossa Câmars. Mes-mo assim fêz questão cm com-parecer ao comício dos cstudnn-tes e pronunciou magnífico dls-curso entrecortado da aplausosc "vivos" ao Brigadeiro Eduar-do Gomes.

Vem a seguir, o jornalista cuniversitário Francisco de Ca-lazans Fernandes que pronun-dou vibrante discurso quetranscrevemos:

"Estão nas ruas os estudan-tes cariocas — e com êlcs o po-vo do Distrito Federal — paralançarem em todo o Brasil o no-me de Eduardo Gomes. — E ocaudal imenso que desembocouneste estuário de entusiasmoincontldo já se alastrou pelopais em fora e nada - será ca-paz de detê-lo.

Nem os conchavos, nem aspaixões, nem os interesses mes-qulnhos serão suficientes (Saroevitar que o Brigadeiro sejaPresidente da República em1950.

Nesta marcha, não estocare-mos em lugar nenhum. Porquenada nos Interessa em tudo isto.Viemos para as ruas, para aspraças públicas, enfrentando aincompreensão de uns e o des-caso de outros porque sabíamos

que a dignidade de nossa cam-panha seria o bastante para mo-bilizar todas as consciênciasainda nâo abalados pela cor-rupçáo c pelo egoísmo.

E aqui estamos na contlnul-dade do nossa orrancoda. A

Brincipio, descreram de nos.

epols, assustaram-se um pou-co. E já agora ninguém maispode desconhecer aue a bôacauso está do nosso lodo, por-que defendemos um nome queontes do tudo é, sobretudo, umsinônimo dc dignidade, de hon-radez e dc civismo.

De 1922 para cá muitos anosdecorreram. A flomn e o honrade Eduardo Gomes mantive-rnm-sc as mesmas e os própriosinimigos dc suo candidatura,diante da Inotacabilidado doseu nome, esbarram apavora-dos. * que não se conhece umdeslizo, uma desonestidade,uma descoido na vido deste ho-mem idealista, probo e sin-cero.

Ê por isto que muitos têmmedo de Eduardo Gomes. Por-que no Governo ele será umagarantia absoluta dc honestida-dc em meio a um ambiente que

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DEPUTADO EUCLYDESFIGUEIREDO:

A mocidade representa o Bra-sil,. e essa mocidade me disse

que quer o Brigadeirochega mesmo a ser pequeno pa-rá recebê-lo. Diante de suamodéstia c, sobretudo, dianteda confusão atual do momen-to politico brasileiro, os estu-dantes, a alma moça do Brasil,raf-arolvornm vir para o melo dopovo e dizer-lhes, falando a suaprópria linguagem, que é pre-ciso levar Eduardo Gomes parao Cotête. E isto. meus senho-res, povo do Distrito Federal,nós o faremos com a certezade que o desfecho do nosso mo-vimento, o Movimento NnclonolPopular Pró-Eduardo Gomes,será a eleição do BrigadeiroEduardo Gomes, em 1950.

Eduardo Gomes, acima daspaixões e dos ódios políticos,eis o nosso brado. Gritamosdos assombrados, levando nopeito o flâmo com que a mo-cidade Idealista agora incendiae agita a consciência popularem torno da candidatura doBrigadeiro. O grito da mocida-de visa acima de tudo preveniro povo contra a politicagem so-

(Conclui na 4* cot. da 3* página)

A CombfSo de Ftruincai do St-nado aprovou, onttm, o projeto daCdmnro qut aumtnta, para Crg29.000.00 mensais, ot t*tncirnamosdot ministros dt Ettado. Na horada tiotacio, porím, o ir. Fimlradl. Sousa, multo embora it decla-raiti favorlvel i Iniciativa, apro*sentou emenda, qui *a tornou Dito-riosa, suprimindo o ártico !*. Tipodo aml_ o dn onça, pois o tal artigomandava papar o aumento a con*tar dl 1° dl -Julho. ,

O manifesto dos dissidentes

Martlnho dl Clero e Narciso Plero*nt. A reunião para a leitura do do-cumento tol realizada na casa doir. Silvio de Campos.

Uma carta do Sr. NovelliJúnior

i

TAXAS MÚLTIPLASA Inglaterra desvalorizou o

esterlino porque o custo de pio-duçno de suus Indústrias e bemmais alto du que o umeiicanu.Em algumas indústrias, a cf:-ciência americana é mesmu90% superiora inglesa. Produ-zindo tão caro, como poderiavender a seu principal freguês,os Estados Unidos, e com éleconcorrer nos mercados mun-dlais , ,

O problema da baixado custode produção é de solução lenta.Nâo é possível atingi-la da noi-te para o dia, principalmentenos regimes de Indústrias na-cionalizadas, cujas despesas bu-rocráticas pesam considerável-mente. A Inglaterra não podiaesperar os resultados finais deseu programa de recuperaçãoeconômica. Precisava exportarpara pagar importações cs-senclals. Antes da guerra podiapagá-las, em porte, com o ren-dimento de copitals invertidosno estrangeiro. A diferença aser coberta pela exportação orabem menor que atualmente.Mas êsses Investimentos, isto é,as estradas de ferro, as empré-sas de força e luz, os serviços detransportes urbanos, etc, fo-ram vendidos. Os dólares doPlano Marshall não bastarampara fechá-la, e foi-se alargan-do a brecha entre as Importa-ções e as exportações, pelas dl-ficuldades de colocação das ra-ras mercadorias inglesas nosmercados estrangeiros. Só res-tava um-recurso como soluçãoImediata: a desvalorização damoeda.

A desvalorização do esterlinoé. pois. uma espécie de cortinapara ocultar os deíeltos de umaeconomia que está trabalhandocom baixo rendimento. E' éstna verdade, embora justificávelpelos imensos sacrifícios supor-tados pelo pais durante a guer-ra e depois dela.

Será Idêntica a situação doBrasil para que se continue in-slstindo na desvalorização docruzeiro, pelo sistema das taxasmúltiplas ?

Evidentemente, não. Primei-ro: os nossas atividades eco-nômlcas nada sofreram em Con*seqüência dn guerra. Embora,por nâo termos podido impo.-tar bens de produção, os equi-pamentos Industriais tivessemficado seriamente desgastados— as reservas em ouro e em dl-visas acumuladas poderiam tèrbastado folgadamente para asrenovações .necessárias. Segun-do : os produtos que pretendemcontemplar com preços altos,através dc um sistema de taxascambiais múltiplas, são junta-mente aqueles que absoluta-mente nada sofreram com aguerra. São produtos tradiclo-nais de nossa economia, cujoscustos já deveriam estar em ni-vel razoavelmente baixo, cá-paz de resistir à pressão da con-corrência dos outros paises pro-dutores. Se, pois, não atingiramainda êsse nivel, não será peladesvalorização do cruzeiro quepoderão algum dia atingi-lo.

A solução está na reformados métodos de trabalho, na me-canização das lavouras, na as-sistência financeira através debancos especializados, na redu-çâo de alguns impostos e na eli-mi nação de outros, como êsseque consiste na aplicação devinte por cento da receita dasexportações em letras do Te-souro è cuja extinção está pre-vista em projeto de. lei apre-sentado pelo deputado HoracioLnfcr. A solução, em suma, eslána triagem dos elementos com-ponentes dos custos, expulsan-do-se os inúteis ou parasitas •reduzindo os restantes a cifrasmínimas.

O- preço da solução têmpora-ria e artificial das taxas múl-tiplss é caro de mais para opais. Taxas múltiplas para ai-guns produtos significa preçosaltos para êsses produtos. Ospreços são solidários. Consti-tuèm uma estrutura delicada,com muitos parafusos, engrena-gens, rodas, vigas, etc. Não sepode deslocar uma dessas peçassem que todas as outras se mo-vam â procura de nova posiçãode equilíbrio. Alterados os pre-ços de alguns produtos, ip«o-jacto serão alterados os preçosdos demais. Como a alteraçãoinicial se faz-no sentido da alta,também nesse sentido será a ai-teração final. A principio Bltados preços do cacau, da madel-ra, da cera de carnaúba, das fi-bras, da mamona, etc. Atrásdela virá a alta do resto, isto ?,do café, do arroz, do feijão, domate, dos 'tecidos, enfim, dctudo o mais que o pais produze exporta, porque todos quere-rão receber mais cruzeiros, em-bora desvalorizados, em trocrtdas cambiais que entregam aoBanco do Brasil. O interessenacional neste coso será suplan-tado por alguns interesses pri-vndos, Nâo é êsse um título auarecomende à consideração pú-blica um governo democrático.

Maüus-BshiVno mínno senti. o. _ ger. por aíevantôâos jjrçi».altos

MAIS VETOS DO PREFEI-10 NO ÍENADO

- Chegaram ao Senado, maistrês vetos do prefeito, opostosa outros tantos projetos do Cã-mora dos Vereadores. O pri-meiro é parcial à resolução dosvereadores que manda equipa-rnr os professores primáriosextranumerários aos profes-sores orimários efetivos.' O se-gundo atingiu todo o projetoda Câmara dos Vereadores quemandava estender aos emprega-dos e empregadores no comer-cio a exigência da Carteira deSaúde. E o terceiro, flnalmen-te, em caráter parcial, incidiusôbrc o projeto que organiza oQuadro da Orquestra do Tea-tro Munte-tHrt do Rio de Janel-ro e dos respectivos,corpos,debaUe §'coral,

paulistasOa dissidente» do PSD paulista

vflo, atinai, lançar o aeu anunciadomanifesto, «m face da divergênciaque ot separa da «ecç.ío estadualdo PSD, declaradamente tm (ot*mal opofiçüo ao *ovtrno do sr.Ademar de Barros. Um despacho dtAsaprcH divulga dois largos tre-chot db aludido manifesto, onde iuoeicatioi os argumentos e larga t¦literatura por que pretendem ostdesltttt Justificar, "no lnter__sedo ptrUdo » para a pres-n-aç.lo dosprincípios democráticos", o apôloque emprestam ao demagogo dosCampo» Clliiot. O documento ter-mina invocando os "altos l.ite-í.r-ses" de Sio Paulo, mat em vio.porque nüo convence. EsU-assina-do pelos sil. GaiUo Vidlgíl, I.ul*.Miranda. César Costa, José JoSoAbdala, Eduardo Vergueiro de Ln*rena, Cofredo da Silva Teles, JoséCarvalho Sobrinho, Antônio ds Oli-veira Costa, Ani_Io Moreira, AntônioVieira Sobrinho. Hélio Lopes Ftr-rar, Ernesto Monte, Leonldu Cama-rinha, tult Augusto de Mtlos. Pro*céplo Ribeiro dos Santos e SebattlSoCarneiro. Empreitim' ainda toll*dtfledade te manifesto, ttravés dolima carta, os srt. 8UvIo df Campos,.Slníslo Hocbt, Silvio Ltielanò da

Ot jornais de Slo Paulo publlct-ram notas políticas, nai quais (1-gura a carta abaixo:

"Prezado amigo dr. Ademir deBerros, Nos termos da palestra quehoje mantivemos no Palácio dotCampos Eliseos, em companhlo d>cel. Vieira de Melo e do dr. Erlln-do Banano, passo às tuas mfios apresente carta que tem por flnall-dade reafirmir-lhe o compromissode se eleito vice-governador do Es-tado, continuar, ao aeu lado, a lutapela rcnovnçSo dos costume» poli-ticos em nossa terra. Dentro dopensamento contido no manifestopor mim lançado c hoje apoiadopelo "Movimento Renovador", como sentido alto de criar valorei novosno cenário político paulista — po-deri o ilustre tmlgo contar com omeu apoio, bem como ter a certe-za de qu* colaborarei. cotA todo es-forco, n* tarefi de realizar o pro-grani a do teu governo. Atenciososcumprimentos do amljto. colega eadmirador. — Novelli Júnior".

Essa carta foi escrita em 8 de ou-tubrosde 1947.

*Ainda o subsídio parla-

mentar

Um funcionário públlro do llioGrande do Norte moveu açilo ordl-nárla popular com o fim de inu-lar o tio da Assemblélt Legislativalocsl, que aumentou o tubildlo doideputados. NSo teve êxito na Justl-ça estadual, recorrendo, entSo, para

to extrtordlnárlo tomou o número18.802. Foi torteado relator o ml-nlatro Edgard Costa. O recorrenttalega a Ineonstltucionalidade da de-liberação da Aaiembltla, por enten-der que os deputados nüo podemaumentar ot prAprloi subsídios.

Quando foi Julgado há pouco, na-quela CArtc. o mandado de segura».ca impetrado para anular o aumen-to de subsidio dos deputados e se-nadores federais, o ministro EdgardCosta negou-o por achar que eracaso de açáo popular e nSo de man-dado de segurança.

Vai à MecaO- senador Atílio Vlvacqua vai

hoje a Santos tomar parte, a con*vlta da Associacílo Comercial da-quela cidade, no almoço que sqi.t-Ia entidade oferece logo mau «opreildente da República.

Dali, potém, o representante doPR i-gulrá part S3o Pauio, a finde se avistar com ó sr. Ademar daBarrot.

4*A campanha dos 500 mil

CurlUbt, 14 (ARGUS) - Eílí sen-do Incentivada a campanha dos SOOmil eleltorei, no untldo de con/e-guir que o Paraná te apresente na»futuras elelçíet de 1050 com melomilhão de eleitores perfeitamentediplomados. Nestes últimos temposo número de novo» eleltorts lemcrescido de modo tnimador paM

«.,C»m!p^i,.B(íí*4tt:íltb{lro.dtXjnii, o Supremo'Tribunal, onde o recur- oa tutores.deaaa iniciativa.

SISffHIpHMHpprçfPHjBHMtMMaP!

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