Darci vai voltar hoje ao Brasil Salazar já está melhor

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:.;''•'¦„*•'.' ¦•'¦#, FEITA DE POESIA Alegria, alegria. Hoje é dia cie Corin- tiaiiti, é flia cie todo dia. JE' dia de Riveliuo e eompanhia. E' dia de Elisa, é de dia de fantasia. I<? dia dc carnaval, c dia dc romaria. Dar dc 3 no Botafogo, não é cfiialquer porcaria. Pôr Gerson e tropa na roda, é coisa dc dar poesia. para terminar a festa, mesmo cjiie sem rima, o Santos perdeu (3 a 2) para o Vasco, no liio. Enquanto isso, o C. A. Paranaense "aca- liava" com mais um invicto (o Internacional) com 3 a 1, o Grêmio ganhava (também) do $. C. Bahia, por 2 a 1 e o Atlético Mineiro, em lido Horizonte, empatava com o Fluminense, sem abertura dc contagem. ati»aiw.>5t»w^ Fundador dos Diários Assoeiadosi ASSIS CHATEAüBBIAMOi |j ®m. * - ¦ JB NCr$ Diretor: EDMUNDO MONTEIRO Ano XLIV S. Paulo, 2.Meir», 30 de «tembro de 1968 N.» 13.221 jass^rê&figgsasssgg - ->J*'^Ãj)J^^B^^BjWHÈB«y:'t:& ^^^nfflBÍÍ^'' WlíBr''''.- -^BSBBuSStti^^l ^^^^^BBBBBF'' ' '^>"&"Í{^kcK>:' "- '^vS^Bií; T^r, ii^^F''' f3fcMflffTyM IflBci &ltó»llsfll mWí\^m\^3Í^^M^^MiMWm^^íW^^mW^ ^*" •* faJJflB flWflflBp Wwffi*''' TsE^sss»^K^»jí^T«dsssssssl ^I^Tflfr*cflfc^B •^v^ssssi sssssV' ' ".ibjmh ¦wf' 'V-*™?' lÉÉtiiHPr ^lí^^^bt^u.^^B ^^fl" - M^Mr' ¦ ^^ MmlmwÊ íMÊÊW 'Ml ssssssm» 4iíc^Bé. oKB^ ^Hl JsssSÉMra BB-P^WB flWftMWflMKPjgB MaiWfl**^Í^ffit*J flBL'viy*"/á fll ^BÍ^H|ÍJj^R;:'í?::--:''<^^^:>''-'.'' ^flSvflB flfl^Í& ' <^^ttHbM.'"*' ¦'^^^^1 ^U^^BBb^^B BP^^cP^U BP™âí BW ':¦ "¦¦^¦^^"v^Bb^sS^H B»^ ¦ ¦ ^fck^iHP^^sB ^$/.^Hragy£%9fl^B^fl?*.- jaf' W;flB HsB^cssssssr^ff '^MWmW'jW^flflst'^et^ > ^-flfl flB flH BW <jP I Br flBJ fc^jfjMBM»3c»H Õ^BMraTOc^KaKyvisMLJ^^lKdfc>^ií^MB^ra-:V£v'vflBB ssssssk-:-Jssssm BflJf*'" flB BT1 flfl ^ fltcW wM Bfl^&IflKr SàflV'¦- '^^ fltfíãflfll HwÉLV HMHI K flH w -* Ml Mflsfc;^\SMWW J^^JPn^^P^^H^P^^HBJSg^tt^^^P.^B&flT>:>:â^jM;-^Brl^c^^^^^^lcp^^^^^P>v^ flBBBMWMMMMMB^wflMMMMMMMMMMBWWMBp^ :'fl ' ™M:" f ¦ flVjfflB mKBÊiwlmMU * íi^$$&..*MT7AmWrm^AM\.'^^mm^LW^MulT^^mMMÊà^mWi.-..-¦ sssssssBdfc vf' ^^«.^L "w.ij"'"'.^¦fl^^f ¦¦^H ^^^i>^PcPHHcwB '^fc^fci » Ars^^ffiBJçHBWB flfl^flB Bff^^ r~*^r »ii««»f Encontro fatal no corredor de uni hotel BBflflBABBEflffflssssssmflflflflfl ' BBfll flj V—V ^H <^^^^^HDfJ^^^^Bsl E^| ,IBL_|BBM BB| <^BBB BBB BiJ ^sfl AGENTE 1! :i-Jv n í lj v; :¦¦ í-i'.l Si s;t í ii  cena íoi rápida e os motivos que a de* terminaram, até agora ninguém soube infor* mar. Tudo aconteceu em menos de um minu- to, no corredor estreito do Hotel Mariz situa- Darci vai voltar hoje ao Brasil MONTEVIDÉU, 29 (France Presse) Regres- sara segunda-feira ao Rio de Janeiro, Darci Ribeiro, tx-ministro da Educação e ex-reitor da Universidade do Brasil, asilado no Uruguai quatro anos. Darci Ribeiro retorna ao Brasil porque a justiça bra- sileira suspendeu o processo que fora instaurado con- tra ele depois da derrubada do presidente João Gou- lart, durante cujo governo foi chefe da Casa Civil dn Presidência da Republica. Xo Uruguai, Darci Ribei- ro foi caledratico na Faculdade de Humanidades e Ciências, t dois dias, por motivo de seu afasta- monto, recebeu o titulo de Doutor "Honoris Causa" Universidade da Republica. do na "boca do liso". Ali, o investigador Waldemar Pereira de Carvalho, agente 1.149 da Secretária da Segurança Publica, deparou com um bandido que, segundo sua iicha de hospede, chama-se Durval de Moraes. O po- licial estava desarmado. O bandido, não. Durval sacou de seu revolver c deu dois tiros contra o investigador. IfíT* .«¦¦• St, .-.-.'¦''.:'¦¦'- ¦ *V ¦¦':¦¦'.'' '":¦.;¦: ¦¦'.:.¦ mrmvm ijjhh nirfiii' tj)iiimi*m »fi i tsm i ai fim ¦ e: impr^jEãó' á«''p«íeQnr clireitti ííyurará; nMis é IMVESmAüOB DE PíiilCÍA 1149 •\-'y- ¦ | M ""..'!..' . " .IWB*"1!".1!!!!» B -¦' ¦¦-!í-'.yyyr", m\ áiít-V^-iia* K I -. 'Svk ..W'r> «fc. -1 i ^> ¦> ;n* »rt Ti' Lo.:*í- 'S;:.S ! Si; 3 7, & tf :¦•¦*¦:•:. pS ¦" - tâiWci' ?^fl " "'ti fi» ¦fll tf****,- ¦¦¦..."."¦ flflj ^Wnw-:*; flflj *~*'"fll <«:;¦ ^.:'flj <*-¦'•:.^B flj *—«¦B' IBfe', * |$IflKr *i f ' B #¦' ii ^: -/ B - sB?' .' Br I «*ft Hic^^Ki^^^ ¦'vn^gW1. •""" *~ ninflflflW* ; ''.'''*.'*^-^«^í^^^í; .. ».«?É3>, ,"'.'',.CÍ: Uma bala o atingiu no peito. Valdemar morreu momentos depois. Durval aproveitou a confusão o fugiu com sua amante. (ULTIMA PAGINA) Salazar está melhor: venceu crise LISBOA, 29 (UPI) O cx-primeiro ministro Anlonio dc Oliveira Salazar reagiu ligeiramente hoje cm sua luta para recuperar-se do insulto cerebral que o mantém entre a vida c a morte. O estado de Salazar íoi bastante grave ontem, quando seu. pulso estava a !I0 e a pressão arterial baixou bruscamente. Ao meio-dia de hoje, os módicos ex- pediram um comunicado jio qual dizem que Salazar pas- sou boa noite c que sua pressão arterial se normalizou « seu estado geral estava progredindo favoravelmente. Iníor- mou-se que Salazar deixou escrita uma carta relacionada com os arranjos para o seu sepultamcnto. Acredita-se que Salazar desejo ser sepultado cm Santa Comba Dão, perto de Coimbra, onde repousam seus pais. Não se descarta, porém, a possibilidade de qne venha» ser inumado no Panteão Nacional dr Santa Engracia. cm Lisboa. TERRORISMO TEM NOVO ALVO WO, 29 (Sucursal) Os técnicos do Instituto d* Criminalística e do DOPS estão examinando o material arrecadado no prédio da Pretória, princi- palrr.enie resíduos des papéis queimados pelos la- dr£ej. As autoridades levantaram a hipótese de °w» o terrorismo esconde outro jnteresse, princi- palmente no 1.° Oficio do Registro de Interdições e Tutelas, de onde foram roubados NCrS 5 mil des- tinados ao pagamento dos funcionários. A supo- sição da Policia ganhou vulto ontem, ao ser cons- talado que nenhuma das portas da Pretória íóm arrombacjj e que provavelmente os ladrões se es- conderam no cartório, para agir a noite. O comiss^- rio Silvio, da 3.a Distrital, que esteve no local, in«- cialmente aventou a hipótese de terrorismo, pas- sando a adimtir outro interesse por parte dos gatu- nos. Por onde passaram, os ladrões causaram da- nos materiais, queimando documentos e roubando »' ¦I objetos e dinheiro. Maior dano foi causado ao I m Oficio do Registro de Interdições e Tutelas. Além de grande parte de documentos incendiados, hcuvs furto de NCrS,5 mil. Os delinqüentes estiveram também, no cartório do 2.° Oficio, de caie rwjJl levaram. T in -f «¦# J. -r*. » » *• < WíiJ<Sfc«"te- t*ã*í '*.* X.: *>*„"*: ».*.&»*_*. *-*...** «*%..***. *. AÍ..Í, -i

Transcript of Darci vai voltar hoje ao Brasil Salazar já está melhor

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FEITA DE POESIAAlegria, alegria. Hoje é dia cie Corin-

tiaiiti, é flia cie todo dia. JE' dia de Riveliuo eeompanhia. E' dia de Elisa, é de dia de fantasia.I<? dia dc carnaval, c dia dc romaria. Dar dc3 no Botafogo, não é cfiialquer porcaria. PôrGerson e tropa na roda, é coisa dc dar poesia.Ií para terminar a festa, mesmo cjiie já semrima, o Santos perdeu (3 a 2) para o Vasco, noliio. Enquanto isso, o C. A. Paranaense "aca-liava" com mais um invicto (o Internacional)com 3 a 1, o Grêmio ganhava (também) do$. C. Bahia, por 2 a 1 e o Atlético Mineiro, emlido Horizonte, empatava com o Fluminense,sem abertura dc contagem.

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MONTEVIDÉU, 29 (France Presse) — Regres-sara segunda-feira ao Rio de Janeiro, Darci Ribeiro,tx-ministro da Educação e ex-reitor da Universidadedo Brasil, asilado no Uruguai há quatro anos.Darci Ribeiro retorna ao Brasil porque a justiça bra-sileira suspendeu o processo que fora instaurado con-tra ele depois da derrubada do presidente João Gou-lart, durante cujo governo foi chefe da Casa Civil dnPresidência da Republica. Xo Uruguai, Darci Ribei-ro foi caledratico na Faculdade de Humanidades eCiências, t há dois dias, por motivo de seu afasta-monto, recebeu o titulo de Doutor "Honoris Causa"o» Universidade da Republica.

do na "boca do liso". Ali, o investigadorWaldemar Pereira de Carvalho, agente 1.149da Secretária da Segurança Publica, deparoucom um bandido que, segundo sua iicha de

hospede, chama-se Durval de Moraes. O po-licial estava desarmado. O bandido, não.Durval sacou de seu revolver c deu dois tiroscontra o investigador.

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Uma bala o atingiu no peito. Valdemarmorreu momentos depois. Durval aproveitoua confusão o fugiu com sua amante.

(ULTIMA PAGINA)

Salazar jáestá melhor:venceu crise

LISBOA, 29 (UPI) — O cx-primeiro ministro Anloniodc Oliveira Salazar reagiu ligeiramente hoje cm sua luta

para recuperar-se do insulto cerebral que o mantém entrea vida c a morte. O estado de Salazar íoi bastante graveontem, quando seu. pulso estava a !I0 e a pressão arterialbaixou bruscamente. Ao meio-dia de hoje, os módicos ex-

pediram um comunicado jio qual dizem que Salazar pas-sou boa noite c que sua pressão arterial se normalizou «

seu estado geral estava progredindo favoravelmente. Iníor-

mou-se que Salazar deixou escrita uma carta relacionadacom os arranjos para o seu sepultamcnto. Acredita-se queSalazar desejo ser sepultado cm Santa Comba Dão, perto deCoimbra, onde repousam seus pais. Não se descarta, porém,a possibilidade de qne venha» ser inumado no PanteãoNacional dr Santa Engracia. cm Lisboa.

TERRORISMO TEM NOVO ALVOWO, 29 (Sucursal) — Os técnicos do Instituto

d* Criminalística e do DOPS estão examinando omaterial arrecadado no prédio da Pretória, princi-palrr.enie resíduos des papéis queimados pelos la-dr£ej. As autoridades levantaram a hipótese de°w» o terrorismo esconde outro jnteresse, princi-

palmente no 1.° Oficio do Registro de Interdiçõese Tutelas, de onde foram roubados NCrS 5 mil des-tinados ao pagamento dos funcionários. A supo-sição da Policia ganhou vulto ontem, ao ser cons-talado que nenhuma das portas da Pretória íómarrombacjj e que provavelmente os ladrões se es-

conderam no cartório, para agir a noite. O comiss^-rio Silvio, da 3.a Distrital, que esteve no local, in«-cialmente aventou a hipótese de terrorismo, pas-sando a adimtir outro interesse por parte dos gatu-nos. Por onde passaram, os ladrões causaram da-nos materiais, queimando documentos e roubando»'¦I

objetos e dinheiro. Maior dano foi causado ao I mOficio do Registro de Interdições e Tutelas. Alémde grande parte de documentos incendiados, hcuvsfurto de NCrS,5 mil. Os delinqüentes estiveramtambém, no cartório do 2.° Oficio, de caie rwjJllevaram.

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l 2- DN — Segunda-feira, 30-9-1968 . — 1.° caderno

Festival Universitário: agora as finalissimas:i/'

Em monos de urii mós, maisde quinhentas canções foram ins-cristas para o l.o Festival Uni-versitario da Musica PopularBrasileira e houve multo traba-lho para a escolha das 36 fina-listas, que foram apresentadascm três etapas. Dessas trôs ell-minatorias foram escolhidas as 12finalissimas representando todasas tendências da musica popularbrasileira. As 36 finalistas re-velaram que • alguns universlta-rios poderão facilmente tornarse compositora profissionais àhora que desejarem.

Na próxima terça-feira, as 12finaliísimas estarão disputando

cs cinco primeiros lugares e re-ceberão um total de vinte ml-lhões de cruzeiros novos assimdistribuídos: dez para o primei-ro colocado, cinco para o se-gundo, três para o terceiro, doispara o quarto e um para o quin-to colocado, além de outros tro-feus. entre eles um, oferecidopela Secretaria de Turismo. Pa-ra o julgamento o júri será acres-eldo de mais oito personalidades,cujos nomes não forn.ni revela-dos para que nâo sofram pres-soes maiores antes da ultima ba-talha.

As 12 finalissimas que dlspu-tavão os cinco primeiros lugares,

Africanas atacamno Ibirapuera

tJm enxame de abelhas africa-nas, vindo não se sabe de onde,atacou ontem á tarde o sr. Mi-guel D'Andréa, que, dentro de

seu carro, trafegava pela av.Ibirapuera em frente aos por-toes da DET. Foi por volta das17 horas que Miguel íoi ataca-do c, logo depois de ter o car-ro invadido pelas "apis melífe-ra adnnsonl", abandonou o au-tomovel As carreiras, com asabelhas a persegui-lo, por coin-cidencia, passava pelo local, umaBP, prefixo 05, que ao consta-tar o ataque, conseguiu livrarMiguel das íerroadas, conduziu-do-o para o Hospital do Servi-dor Publico, onde foi medicado.

BOMBEIROSEnquanto os patrulhélros pro-vldenciavam socorro medico pa-ra Miguel, era chamada uma

guarnição de bombeiros, quoconseguiu destruir o enxame,usando archotes. Depois de me-dicado no Hospital do ServidorPublico, Miguel voltou para aDET, onde apanhou seu carro. eseguiu para casa.

no palco da Televisão Tupi, são:"Em nome do Amor", de JoãoCarlos e Roberto Silvestre, comarranjos de Gayn e Interpreta-ção de Mareia; "Senhora doLuar", de Carlos Vogt, comarranjos de Damiano Cozzella,por Ana Lúcia, o conjunto Re-nascentlsta e mais Eduardo e

seus Menestrels; "Samba de Ro-da", de Abílio Manuel, com elernesmo, vocal por Jorge Costa econjunto e arranjos de Duda;"Não se queima um Sonho", deWnltor Franco, com Geraldo Vnn-dré, Marilu c o Trio MarayA; "OTigre", de Mareio Tadeu, comarranjos de Cozzelln, com 03 Brto-bás; "Feira", de Milton EricNepomuceno, com Silvio Maria,Theo de Barros «o violão, earranjos de Luís Arruda Paes:"Outra Viagem", de José Miguel"Wisnlk, com arranjos de LuísArruda Paes, com Alalde Costae Canto Quatro; "Só por Lem-bnr", de Luís Sartorl Jr., comarranjos de Elclo Alvares, comRosa Maria c Coral; "Nasceu umSamba", dn Milton Eric Nepo-rnuceno e Dino Galvão Bueno,arranjos de Cozzella, com SilviaMaria: "Tudo Bem, Tudo Cer-to", com arranjos de Cozzelln,com Rosa Maria; "Quo Bacann",de Rlcliard Chentob Carrnsso;com Suely e Eduardo e seus Me-nestrcls; "Só com você Marile-na", de João Camargo Neto, comRenato Teixeira e o grupo Bar-ra Funda.

Se nas primeiras apresentaçõesdas 36 classificadas, o pelco doauditório da TV-Tupi ficou to-talmente lotado, com gente sen-tnda pelos corredores, no balcãodns câmaras, 110 chão e ondehouvesse jeito de tf.bcr maisum, imaginem como ficará ago-rn na finalissima,

ALGUNS DETALHES

Suely, enquanto defendia "QueBacana", dentro da linha dosMutantes, foi eleita nos basti-dores, a cantora mais bonita do

festival e ganhou convites Inclu-sive para o. programa "Todos osJovens do Mundo", de RobertoCarlos,

Silvia Maria, com apenas 15anos, tinha toda a sua atençãovoltada para Adilson Godoy, seu

namorado e que lhe ensinou va-rios truques no palco.

Significativa homenagem foiprestada a dois conjuntos: oBarra Fundn, aplaudido de pé,especialmente Leonel do trom-boné; e o Jogral que velo in-

corporado, deu show, mas nemassim conseguiu dos jurados acolocação de "Passargade".

Bety Viana defendeu três mu-sicas na linha do sambão. Im-pressionou multo a platéia, porque defendeu bem. Porém o

jiirl não se deixou comover ederrotou o» eandldatn*- fl.*i mo-cinha. na contagem dos pontos,feito na hora.

As cantoras primaram pelaelegância, nas três diminuto,-

rias. Apresentaram... ..."to longos, m >"«i.teadas c maquiladas; \^inclusive, entrou en, cJHperuca e muito triste t?'" !(a

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BARNARD EMBARCA PARAEUA ELOGIANDO ZERB

RIO, 29 (Sucursal) _ Elo-glando bastante o programa detransplante que observou no'Hospital das Clinicas do SfioPaulo, que, sob certos aspectos,chega a ser mais avançado queo de sua equipe na Africa doSul. "Porque

Já realizou expe-rlênclas com coração, rins, ba-ço, íigado. pancreas e nós ape-nas de coração e rins", partiupara os Estados Unidos o cirur-glüo sul-nfrlcano ChrlstianBarnard, que esteve em visitaa São Paulo durante três dias.Disse o dr. Barnard quo ficoumuito Impressionado com oprograma de transplante ldeali-zado pelo dr. Zerbini e suaequipe, prevendo então que"contando com uma ajuda fi-nanceira permanente e larga, jácontando com um país enormecomo ó o Brasil, com mais de80 milhões de habitantes, nãohá como negar que muito brevoos brasileiros terão um dos cen-tros mais avançados de trans-plante do mundo".

DOOU OS OLHOSO dr. Barnard confirmou quedoou, realmente, seus olhos pa-111 o Banco de Olhos de São

Paulo. Mas, em tom de brinca-çleira; admitiu: "Os meus olhossao mesmo de São Paulo e doBrasil, mas eu espero que ospaulistas esperem multo tempopor eles porque eu não estouquerendo desaparecer tão cedo.Quero mesmo voltar muitas vê-zes ao Brasil".

Falando sobre a técnica detransplante do dr. Zerbini, o dr.Barnard admitiu que não hádiferença entre a do cirurgiãopaulista e a sua e que todo oproblema ainda reside mesmona rejeição. "Vencido esse pro-blema, não haverá dificuldadespara os cirurgiões realizarem

esse tipo de operação. Aos pou-cosnós estamos vencendo tam-bém essa batalha".

O dr. Barnard finalizou re-velando que o seu paciente,Blaiberg, único homem nomundo a viver quase normal-mente com um coração trans-

INIplantado, Jamais terá alta de-flnltlva. E explicou: "Blaibergestá em casa, nüo corre perigo,mas tem que se submeter aexames periódicos. Êle é umaexperiência vitoriosa e tem queser observado constantemen-te".

O dr. Chrlstian Barnani 1formou que vai „ S "'EUA, para uma vSrttÍTftdias ao Centro Cir rBC

C,^o mesmo fazendo em^rSCanadá, para onde viajará e,seguida, antes rie regressa, |Africa do Sul.

o mais antigojornalista de São Pa

. ¦ Com um acompanhamento decentenas de pessoas, foi sepul-tado, ontem, no cemitério deCampo Grande, em Santo Ama-ro, o Jornalista Edgard Frede-rico Leuenroth figura mais nn-tlga da imprensa paulista.

A noticia da morte de Leuen-roth que, enlutou a imprensapaulista, fez com que grandefosse o numero de jornalistas,presentes à caminhada que olevou a sua ultima morada.

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VIDA E MORTEFilho do medico alemão Eu-

gênio Frederico Leuenroth etie dona Amélia Brito Leuen-roth, Edgard que, nasceu a 31de outubro de 1881, em MoJI-Mirim, teve, uma vida apaixo-nante, desde menino. Era me-nor ainda, quando ingressou ri!"O Commercio de São Paulo",como grafico.

Apesar de não possuir diplo-mas, nem mesmo de estudosregulares, porque "aprendi co-migo mesmo, na maior e me-lhor universidade: da vida —como dizia — fez-se jornalista.Aliás, notável homem de im-prensa do país. Foi um líderanarquista do começo deste se-culo e, como tal, tinha, comosempre teve, as vistas voltadaspara os menos favorecidos, Seuidealismo, foz com que sofressepunições severas, Infligidas na

época. Mas não se importou emorreu feliz, já que agora, suasIdéias — algumas — estão re-gularizadas por decretos do lei.Uma delas, luta árdua . sua,prendiá-st; à jornada de oito ho-ras de trabalho e, ainda, a co-memoração do Dia do Trabalho— Primeiro de Maio — semtrabalho. Os operários, nestadata, segundo pensava c deseja-va, deveriam repousar.

Acerca, contava Leuenroth.com justo orgulho:

— Naquele tempo, o Primeirode Maio. não era feriado. Asvésperas, quem pensava em co-memorá-lo, ia para a cadeia.Eu amanheci muitas vezes aque-Io dia, atrás das grades, com osouvidos bem atentos, para sa-ber se os operários de São Pau-Io, festejavam a data e suspen-diam o trabalho. Seu livro poei-foi o resultado dos episódios rie

sua vicia, anteontem extinguida.No hospital da Bencflcentii

Portuguesa, ás 12 horas <\,,bado, -Leuenroth, aos 87 ai™de idade, incompletos e ...aparentar sinal do velhice Uque "o homem ocupado '

ripossui tempo para envelhecer*conforme considerava, faleceu'vitimado por um carclnoma dopancreas. Este mal, talvez v,ja resultado das doenças'»!lhe minaram 11 saúde nas a.deias frias o úmidas, por ondepassou.

Leuenroth, morreu e agorarepousa numa nimba lá em San.to Amaro. Sua imagem portaficará bem viva entre os cora.ponenles da "nova Imprenspaulista" quo tinham em mpessoa, o melhor exemplo c>capacidade, honestidade e, ia.bretudo coragem

Texto de TADEU REGI;

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SEM JUROS - SEM REAJUSTE

PELO PREÇOAVISTA

O concerto nudí-visual, reali-zaclo ontem, pela manhã, noauditório do Cine Comodoro,Cincrama, numa promoção daJuventude Musical de Süo Pau-Io (JMSP), apesar do inedltls-mo do espetáculo, foi coroado'do pleno êxito. Todas as de-pendências daquela casa exibi-dora, inclusive o balcão, esta-vam completamente lotados.

Esta apresentação marcou oreinicio das atividades daJMSP. A experiência, consis-Mudo, basicamente, na aproxi-mnçfio da música com as artesvisuais, não regateou aplausosda assistência, alternadamente,principalmente quando os pro-motores lançavam mão dosefeitos de luz, utilizando-se dosvários projetores de "slides",simultaneamente, funcionando.

PROGRAMA. E INTENÇÃOO programa da estréia, já que

novas apresentações de concer-

Fogoreduziu

indenizaçãoRILO, 29 (Sucursal) — Os

trabalhadores dispensados dafabrica Marilu, que teve gran-de parte de suas Instalaçõesdestruídas por um Incêndio nasemaioa passada, receberamontem cinqüenta por cento dasindenizações a que tinham dl-reito.

Os que optaram pelo Fundode Garantia de Tempo de Ser-frlço receberam seus depósitos,acrescidos de decimo-terceirosalário e ferias.

Alguns que não optaram pe-Io FGTS recusaram-se a rece-ber a indenização de cinqüentapor cento proposta pela fabrica.

tos do gênero, pelo êxito dopioneiro, vlrfio a ser realizados,constou de: "Magnificat em RéMaior, de J. B. Bach, com aFilarmônica de Nova York, sobregência de Leonard Bernstain;Sinfonia em Ré Menor, de Cé-sar Frank, com a Orquestra deFiladélfia, sob a regência deEtigene Ormandy. Os progra-m a s seguintes apresentarãoobras de Mozart, Ravel, De Fnl-

Ia, Brahma, VIUa-Lobos, D*busey, Fauré, Varése e Siri.vinsky.

A apresentação de ontem, ü-gundo membros da direteria doJMSP, atingiu, realmente, o oi-jetivo desejado, porque a pro-cura da substituição do; concer-tos sinfônicos ao vivo, foi cm-seguida e, de agora para diante,será uma constante estas iprt-"ontações.

MICRO-ONDASNO NORDESTE

RIO, 29 (Sucursal) — Dandocontinuidade à execução do sis-tema nacionnl de telecomunica-Ções, a EMBRATEL iniciará,amanhã, a construção do tron-co de micro-ondas de alta ca-pacidade, que integrará os Es-tados do Rio Grande do Nor-

te, Paraíba e Ceará, Pirtlsl*do Recife para Fortaleza, otronco atenderá ainda as cida-des ele João Pessoa e Natalconstituindo-se de cinco ";!•¦ções terminais e 15 estações re-petidoras, ao longo de uma ro-ta com uma extensão total i>fl'J0 quilômetros.

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Diário da NoitelOrgSo dn, "Dlârloi Associados")Fundado em » de Janeiro de 1925

EDMUNDO MONTEIRODiretor- Presldenie

NAPOLEAO DE CARVALHODiretor-Vice-Presidentc

ARMANDO OLIVEIRADiretor-Gercnte

JOAQUIM PINTO NAZARIODrretr.r-Redafnr-Oiefe

Rsáação. AdministraçãoPublicidade. «• Oficinas:

RUA SETE DE ABRIL. 230Telefone: PABX 239-5S1IEnd. telcgrdtlco: "DIADANO"SUCURSAIS

RIO DE JANEIRO - Rua do dt-tro. € - Fone: 31-3315 9 PORTOALEGRE: Rua Uruniay. 335 . 90atviar - Fone: 5-2450 # BELOHORIZONTE: Rua Carijó. 136 .'" and. - Conj. Ml - Fone: 2-31»RECIFE Praça da Independen-c \. 1 . Frne. r.tO 9 BRASÍLIA:

Quadra 104. Bloco B no 1S CLSul - Fones 2-eT93. 2-995Í . 2*.;k»A1SIXATU1HS

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^_^ SV>!ERO AVISL»1* XiMCi? -a! e l2ter:or . . sc-l ¦ aSu5MTO.tm«Í0.... HCTt I»-^l—.

TRENQUE LANQUEN (Areer-tina). 20 (Prance-Pre^e) -Dua-s professoras da zona deTrenque Lnnquen, a oeste de"lucnos Aires, aíinnnram ter vis-to um disco voador a baixa alti-tude. Elas viajavam num auto-nicvcl quando avistaram umaesfera luminosa que logo adqui-nu a forma de um prato plano

cru sua piti-te super-of e (KS.,'tvo na inferior. Desprendia Oalaranjada e roxa. As aíirrM-ções das professoras foram cjO1firmadas pelo motorista do vei»Io. Varias outras pessoal d3i "••

zinhanças afirmaram t«r vi»no espaço o disco na n*"51ocasião.

CENTOPEIASPARAM TRENS

NO JAPÃOTÓQUIO, 29 (AFP) — Mi-lhoes de centopeias interrompe-ram o transito ferroviário nalinha oe Kumi. região centraldo Japão. Os trilhos ficaram ex-cessivamente e-corregadlos de-

pois que a avalancha desKa" in-ictos foi esmagada pelos trens

Apesar da «nom:e qoan«d*-de inseUcidade iofados na» ^férreas para exlerir.inarjw ^topeias. elas icultipura»"^ ~cessantemente. Por UJ «[Jse inundar cs trilhos áej£.rna e atear fogo. para ex.*^"a praga.

NOVO TÚNEL NA GBRIO. 29 'Sucursal) — O co-vernatíor Neerâo óe Lima acio-noa ontem, ao melodia a cha-vo-elétrica. P protroctni a pdmei-ra diMonsção. pan consiniir o"ur.el no momo dos "Dois Ir--n«os-

que ligará a Gávea a«ocir.ha na avenHa Vemerer.e:a apeoas lãcco minutes.

Foi feita *««*?2ÍSlS-íur.cíorsamcnfo <ia «****£&dra-Bcx-sn. cor^ier»»-; • »J ,pim«ito mais »«"^-; t*r

cn;a, cem ti*» ">»a*«M-^

baüw» de qiurenta.ma metro Basa «s***1*

«aav. .,-• * .

ff..tf;tj_r±n^^*T*'*u'r><Pa**li^^ n

DN Segunda-feira, 30-9-1968 — Io caderno. 3

Informação

SUCESSÃO PRESIDENCIALAGITA CÚPULA POLÍTICA

Maurício Loureiro Gama

Quando o sr. Abreu Sodré declarou, um dia, que gosta-. : V(|e

fazer do Brasil uma espécie de Sáo Paulo em pontoLfinde — » partir desse dia os observadores sentiram crueJ- orincipiou a montar contra éle todo um vasto esquema•?

jntrigas Intrigas que culminaram, nos últimos dias, com? versão falsa segundo a qual teria dito que havia, nos su-biirbios do governo federal", uma conspiração direitista queriimorlà desmascarar antes que fosse tarde demais.

Que haverá, afinal de contas,'por detrás da onda que sefa. (.'mira o governador de São Paulo? Por que haverá ta-manho empenho, com boa cobertura publicitária, para fazer.' i.r eme efetivamente o Palácio da Alvorada e o Palácio dosBandeirantes andam às turras? Por que se bate iterativa-mente na tecla que objetiva fazer crer que o sr. Abreu So-

ré avançou o sinal e se incompatibilizou com o governo daUnião? Quem estará inspirando isso tudo contra o governa-dor fios paulistas?

Estamos é evidente, vivendo os prolegòmenos da sucessãoresidencial E os políticos civis e militares que temem umaSdalura paulista, em 1970, conjugam forças e esforços,Se á para que São Paulo continue não tendo vez noaltoTcornando da Republica. São Paulo é ótimo para dar vi-

" L coordenadas do desenvolvimento. Sao Paulo e exce-fo.ue para carrear recursos para o Tesouro Nacional baoPaulo é exemplar em tudo, na diversificação das culturas e

no parque industrial que se amplia cada vez mais. Sao Pau-f, l,n.ta mais com todos os niveis educacionais do que a

ümlo no Brasil inteiro. São Paulo, sozinho, vale por vários

paises centro e sul-americanos reunidos, em termos de ri-

quezn e evolução social.

Mas é inegável crue há má vontade em relação aos homens., j_Tn«_ terra O sr Abreu Sodré cometeu um

?UW- cmánd !aím ntou o "onhò

de fazer do Brasil uma"Tf, 1 São Paulo em ponto grande. Os proceres de

S-peC \%tanas não o perdoam O Sindicato das Intrigas

^mnnUdoacon?,rèire trabalha no regime de dedica-

ção plena.VISITA 1)0 PRESIDENTEDepois de amanhã aqui es-

lava o presidente da Repu-blica E no dia 3 elo com-nietará, entre os amigos dr.São Paulo, 66 anos.

I.' HISTORIAH". p.bcmos a seguinte car-

ta do deputado AmauryKruel:"Chegòu-mè ás mãos umrecorte do jornal de 18 docorrente, no' qual. na coluna"Informação", V. S. faz aseguinte afirmativa:

"O ma-rrclia! Kruel, que foi minis-tro da Guerra no governocoulnrt e aderiu áo movi-rnento ft ultima hora, poucoantes da meia-noite de 31 demarço,. ."•

A. leitura acima traz-me aconvicção de que V. Sa. íoima! informado ou, então,desconhece, por completo, aatuação dos chefes militaresque fizeram o movimento de:il de mnrço. Jamais, em to-ria a minha longa vida niili-tar, "permaneci em cima domr.ro". quando se agitava ocenário poliíico-mtlltar daNação. Sempre tomei posi-cãc. com antecedência, deci-dindo a favor ou contra e,algumas vezes, colocando-meá testa do movimento. As-sim aconteceu em 30, quandonirida capitão; em 54, quan-rio era chefe do Estado Maiordn Ilf Exercito - mio co-mandante re achava ausente

tomei a decisão em seu no-mé, traçando os rumos que atropa do III Exercito eleve-ria tomar naquela conjuntu-ra politico-militar. Assimaconteceu em 62, quando meencontrava no comando doII Exercito. Felizmente, es-tão ainda vivos alguns da-queles com quem tive enten-dimentos, multo antes de 31de mnrço (presidente Costac Silva, ministro Mourão Fi-Iho, etc), além de todo omeu Estado Maior, integradona atitude que tomaria, nomomento oportuno, e que co-mlgo colaborou na elabora-ção de minha Ordem de Ope-rações p:>ra o movimento cpie..'avizinhava e que Íoi data-da de 28 de março de 1964.Escrevo n. V. Sa. para desfa-zer o equivoco e peço queprocure os meus ex-coman-dados, dos quais ainda mui-tos se encontram em SãoPaulo, que poderão relatar oque foram, para nós do IIExercito, os dias que nntece-deram a revolução de marçoe a atitude que teve o seu ex-.nmandante ante a crise quesacudiu o Bra.sll. Sem mais,subscrevo-me, cordialmente,'a' rlenutado Amaury Kniel".

VERSÃONo livro intitulado "Os

Idos de março" d» autoriados jornalistas Alberto Di-nes, Antônio Callado. AraújoNeto. Carlos Castelo Brau-ro, Cláudio de Melo c Sou-sa, Eurllo Duarte, Pedro Go-

mes e Wilson Figueiredo seinforma (pág. 144) que atéantes de nieia-noite o gene-ral Amaury Kruel falou como presidente Goulart, {azen-do-lhe novo apelo..

— "Presidente, o sr. é ca-paz de prometer-me que sevai desligar dos comunistase decretar medidas concretasa esse respeito?"

E acrescentam os autoresdo livro: "A meia-noite, porsugestão do general AluizioMendes. Kruel chama Gou-lart mais uma vez. Insiste noafastamento dos comunistas,condição indispensável à ga-rantia de Goulart na Presi-dencia. A resposta é de no-vo negativa na terceira e ul-tima vez que os dois falamno dia 31 de março".

DISCURSO DE SODRP,O governador Abreu So-

dré aproveitou à tarde deontem para redigir o discur-so que vai proferir na home-nágem ao presidente Costa eSilva. O chefe do Executivopaulista, fiel à revolução de31 de março e à sua voca-ção democrática, vai insistirna defesa de teses que julgaadequadas ao momento po-litico-social, indiferente asdistorções em que se com-prazom os- especuladores.

CEUDEIRA E' DE PAZ"Sou de paz", disse o

deputado Arnaldo Cerdeira,presidente da ARENA pau-lista, aludindo aos boatos deque estaria divergindo dogovernador Abreu Sodré. (Esoltou uma baforada do seucharuto "Havana" legitimo).ARY E OS

"PROFESSORES

O deputado Ary Silva li-cou ao lado dos professores,desde o primeiro Instante.Fez um pronunciamento ob-jetivo, corajoso. E agora en-tende que o alo do governa-dor, optanCo pelo reexameda matéria, merece apoio. Oque importa — salienta ele— é garantir vencimentosjustos para os professores.Pagar mal professor equiva-le a tolher o desenvolvi-mento. Não se desenvolveuma Nação sem eficienteinstrumentação educacional".

SERÁ. ARROBASHá quem diga que o su-

cessor de Faria Lima, naPrefeitura, já está escolhidoe se preparando, cuidadosa-mente, para assumir.

— Quem?O atual secretario da Fa-

zencia. sr. AlTobas Martins.TRIBUNAL DE CONTASEsla semana a Assembléia

Legislativa vai apreciar aindicação dos srs. Rui No-guelrã Martins e NicolauTuma para ministros do Tri-bunal de Contas. Assunto pa-cifico. Ambos gozam do me-lhor conceito entre os parla-mentares, inclusive nas áreasmais radicais da oposição,no Palácio 9 de Julho.

Parlamentarismo outra vez em focoQuando em 1962 o sistema

parlamentarista fora fulminadoda vida nacional através dehistórico plebiscito, as lideran-ças políticas expressaram a opi-nião de que êle jamais seriatentado como solução para ascrises brasileiras, "tão desas-trosa fora sua experiência".NaqueJa época, entretanto, nin-guém imaginaria a nossibilida-de de se verificar tao grandestransformações nos quadrospolítico e institucional comoas que se verificaram depoisde abril de 1964. Por Isso, aprevisão nada mais era que uniproduto da época é, sobretudourna decorrência da atmosferade euforia que se apossou riascorrentes que empolgam o po-der.

Hoje, seis anos depois do his-lórico plebiscito, o Brasil vivemomentos de grande angustia,motivada pelas sucessivas cri-ses que ocorrem nas esferas po-liticas, estudantis e sindicais.Para muitos observadores, tudoisso desapareceria se o atualgoverno se empenhasse em in-traduzir no país reformas es-truturais profundas, capazes iiesacudir todo o país e abrirperspectivas para um melhorajustamento de todas as forçasvivas em suas áreas respectivas.

GILDA PLANTA ARVOREPARA CELESTINO

Outros entendem que nadadisso adiantará enquanto o t>o-vo brasileiro não ganhar umsentimento de unidade para po-der buscar o progresso nació-nal "sem grandes revoluções'.

Enquanto as manifestaçõescontraditórias se sucedem, aentro do Congresso Nacional de-..envolve-se nos bastidores ummovimento visando a restaura-ção do sistema parlamentaristaentre nós. Sua introdução, se-gundo consta, obedeceria a fi-gurino de inspiração própria,muito embora possa conter ai-guma coisa importada da Fran-ça ou da Inglaterra. ,

DISCÍPULOQuem defende a idéia e já tem

inclusive emenda pronta é odeputado Brito Velho, antigo re-presentante do Partido Liberta-dor, do Rio Grande do Sul, e umdos mais brilhantes dos chama-dos "discípulos" do ex-parlamen-tar Raul Pilla. Ao lado, na de-fesa da matéria, formam-se re-presentantes do Rio Grande doSul e de Minas Gerais. No de-correr da ultima semana, apesarde nada ter transpirado, ocorre-ram varias reuniões informaisnas dependências da Câmara,com a finalidade exclusiva dese examinar as possibilidades de

Ministério para osassuntos do turismo

RIO. 21. rSucursal) — Aor'.antar uma tamareira na ala-meda das Palmaeeas, no Jar-dim Botânico, Gilda de Abreudis.e, cm breves palavras, queo fazia em nome do seu fale-rido marido Vicente Celestino,1"e sempre desejava plantaruma arvore que, através dos»noj. permanecesse livre comoo .eu canto sempre o foi. En-criando as comemorações daFesta Anual da Arvore, inicia-lia no ultimo dia 21. usaram diP>!avra o presidente do Insti-luto Brasileiro de Desenvolvi-ttento Flore-lal. general SilvioPinto Ha Luz e o advogado Dir-

- i Mendes, representante daCasa dos Artistas. O primeiroafirmou que aquela cerimoniasimbolizava o ano- à natu-czne, em seguida, agradeceu a doa-ção da planta ao Jardim Bo.a-nico. O representante cios ar-tistas aproveitou a oportunidadepara fazer um retrospectivo davida de Vicente Celestino a ser-viço da arte.

Acompanhado de todos os pre-sentes, o general Pinto da Luzdirigiu-se. a seguir, para a Ala-meda Barão de Capancma ondeplantou uma muda de mangueira,dando assim por encerradas asfestividades.

O I Congresso Interestadualde Turismo chegou ao cume dasdiscussões. Convidados de lion-ra, observadores e representantesrios Estados e das principais ei-dados já estavam prontos paraouvir o relato das comissões tec-nicas, desdobradas em ã. Sol) apresidência do secretario da Tu-rismo do Estado de São Paulo,deputado Orlando Gabriel Zan-caner o, tendo à mesa, o senadorLlnò de Mattos e o deputado fe-deral Aloisio Menezes foram :ni-ciados os trabalhos, que culmi-naram com a aprovação dos to-picos: regulamentação do jogonas cidades consideradas turis.i-cas pelo Conselho Nacional doTurismo; criação do Ministériodo Turismo; melhoria do siste-ma de transportes turísticos, bemcomo, a criação de tarifas eco-nomicas; financiamento e deter-minação de áreas prioritárias deturismo: e criação de incentivosfiscais para as cidades lurisü-

REGULAMENTAÇÃO DOJOGO

Os trabalhos apresentados pe-Ia Comissão n.o 5 encontraram oapoio total do Plenário. Referia-se A regulamentação do jogo nascidades consideradas turísticas oa opinião de todos foi unanime:o jogo Incentiva o turista e car-reia divisas para o país. Foramentão, através rio anteprojeto,indicadas as bases da exploraçãodo jogo, nas suas varias modall-ciacles, cm caslnos localizados nasestâncias clünaterlcas; hidrami-nerais ou balnearlas e, ainda emcidades consideradas turísticaspelo Conselho Nacional de Tu-rismo. Mediante concorrênciapublica, o Estado e a União po-rierão conceder, com cxcluslyida-cie. alvarás para exploração ciojogo. nestes locais, num prazoeme poderá atingir no máximo acinco unos. O acesso aos salõesde jogos para brasileiros e es-tranqeiros, também foi regula-mentado. A União caberá a ar-recadacão de 10% rio montantee ao Estado 40% enquanto oue,no ato da aquisição das fichasde jogo .o apostador estará pa-Bando, cinco a dez por cento ro-hre o valor rins mesmas, a radaum respectivamente.

Os Impostos e as multai quevierem a ser lançadas entrarãopara o Fundo do Assistência, quese destinarão a amparo à mater-nldade e à Infância, através daLBA, para custear a construçãoe funcionamento de abrigos-bos-pitais e cle.tinarios à recupera-Ção cie indirrentes.

.MINISTÉRIO DE TURISMOCem apenas um veto contrario

o Plenário do I Congresso In-terestadual do Turismo aprovoua seguir, a criação cie um Minis-teno Estraordlnarlo para assim-toa de turismo. As conclusões.consubstanciadas cm nove itens,prrrxje a criação rio um Minis-teno destinado a aglutinar todasas atividades nacionais no cam-po do turismo, criando a Indis-pensavel. Infra-estrutura e piam-ficando a difusão do turismo noexterior.

Dezoito delegações votaram afavor da tese aprovada pela Co-nnssao, quatro por um substi-tatlvo apresentado pelo Estadodo Amazonas. Os debates trans-correram cm ritmo acalorado,até que conhecido o resultadoda votação, o representante daAmazonas, com a palavra reti-rou sua proposição.

TRANSPORTES E TARIFAECONÔMICA

A regulamentação dos traa*-portes turísticos foi outro itemaprovado pelo plenário, emborao deputado Orlando /.anraner,frisasse que em São Paulo os-ta já existe. Foi aprovado tam-bém. por solicitação do repn>-sentante do Ceará. sr. StcnioAzevedo, que ns companhias deaviação brasileira criem tarifaseconômica"; para aviões a Jato.quando rntrnrem em tráfego.FINANCIAMENTOS B AREA8

PRIORITÁRIASPor unanimidade foram apro-

vudas também, recomendações

relativas ao "Financiamento pa-ra a Industria Turística'' e "Lo-calização de Áreas turísticas eplanos prioritários". Foram apro-vadas então, normas de finan-ciamento, maior flexibilidadepara implantação rio processoturístico, distribuiçãí de recür.sos aos órgãos de turismo, cria-ção do Banco Nacional do Tu-rismo.

À comissão n.o 3 coube aapresentação de proposição, pro-movendo medidas no sentido deque seja estendida a aplicação,na base de 50% da renda bru-ta de pessoas físicas em proje-tas aprovados pelo CNTUR, obe-decidas as imposições legais. Aextensão de incentivos fiscais atoda a industria de turismo, emforma de impostos e taxas, nomínimo por cinco anos.

Aprovados os itens básicos econcluídos os estudos apresenta-doa pelas comissões, o I Con-gresso Interestadual de Turismot^ve praticamente encerrados osseus trabalhos. Antes, porém, oscongressistas, sob grande salvade palmas ofertaram um perga-minho ao deputado Orlando Ga-briel Znncaner, qualificando-ocomo o "Secretário mais dinami-co do Brasil".

O PRÓXIMO CONGRESSOAo mesmo tempo em que de.-

cidtram que o próximo congres-so será realizado em Natal, emsetembro de 1909, as congressis-tas aprovaram várias moções,entre elas, dirigida ao governa-dor Abreu Sodré, pela repercus-sáo nacional do congresso.

Decidiu-se lambem que asconclusões finais do I Congres-so Interestadual de Turismo se-ráo objeto de comunicação ofi-ciai ao Presidente da Republi-ca, dentro de 20 dias, através ciocomissão representaria por meni-bros participantes do congresso.

INSTITUTODO LIVRO

NO RIORIO. 29 (Sucursal) — O Con-

sellio Estadual de Cultura de-signou comissão especial para es-tudar a criação do Instituto rioLivro do Estado da Guanabara,enviando, depois, anteprojeto angovernador Negrão de Lima, pa-ra deliberação final. A comissãor.st.i constituiria dos conselheirosHumberto Peregrino, Othon Cos-ta e Albano Marques.

o sistema ser reimplantado nopaís.

Nada transpirou, entretanto,desses contatos. Não obstante,a tomar pelas informações dealguns deputados, acredita-seque a emenda do sr. Brito Ve-Iho vem sensibilizando setoresdos dois partidos, uma vez quehá correntes em ambos vêemno parlamentarismo a "formulaideal" para se consolidar o regi-,mo democrático no país, remo-vendo de vez as crises.

FRANÇAUm fato que os seus defenso-

res invocam sempre, como basede argumentação, diz respeitoaos distúrbios verificados esteano na França, em conseqüênciadas manifestações estudantis edas greves dos trabalhadores. Ocaos chegara a um limite tãograve, que a própria sobreviveu-cia da França como nação se tor-nara duvidosa,

— Com efeito — ressaltam —graças ao parlamentarismo, cujomecanismo maleavel facilitou aabertura da estrada que levarianão somente ao fim da crise, co-mo também às reformas cie basenecessárias para conjurar as cau-sas ria revolta".

E arrematam lembrando que,no Brasil, apesar de as crises nãoserem tão agudas, as soluçõessempre se afiguram difíceis, de-vido "notadamente ao preslden-cialismo, que "por ser um sistemabltólado e ortodoxo, nunca podeoferecer solução, com o agravan-te ainda de estimulá-las tão inn-clequados têm sido os resultadosde sua aplicarão.

A PARTIR DF. 1070O novo parlamentarismo, caso

vinguem os esforços que estãosendo empreendidos a seu fa-vor, entraria em vigor a partirde 1070. Respeitaria integral-mente o mandato do atual presi-

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dento da .Republica e teria suaaplicação condicionada a variasetapas para efeito de melhoradaptação. Para evitar que oCongresso venha a exercitarabusivamente do poder de de. ti- 'tuição de gabinetes, o novo sis-tema limitaria em duas a capa-cidade máxima. Se porventura,o Congresso deliberasse derru-liar um terceiro governo, issoimplicaria, automaticamente, nasua aútpdissóluçap.

Nos meios parlamentares, nemenda parlamentarista contacom marcante anoio rias banca-das estaduais. Mas, até agora amaioria tem preferido acompa-nhar o desdobramento do pro-blema, reservnndo-se para "oca-siões mais oportunas". Os clenu-ta''n. Paulo Brossord íMDB-RGS) e Aéeio Cunha 'ARENA-MG) nontificam-se, ao lado dosr. Brito Velho, como os princi-pais articuladores.-

Mas o aspecto fundamentalque cerca a matéria está nti gran-cie receptividade oue c-la vem ai-caneando nos circules militares,especialmente na Marinha e noExército. No curso desta últimasemana, alguns almirantes pro-nunciaram-se, reservadamente.simpáticos á reintrodiiçáo do sis-tema, convencidos de que "o

presidencialismo, ao longo dosanos, tem demonstrado comple-Ia inaptidão para enfrentar osproblemas politico-sociais bra-silciros". E sendo aí.sim "urgesua substituição por um sistemamais flexível, como o parlamen-tarismo". Quanto ao malogroria experiência em 1961-62,acham que 'mão apenas circuns-tancias conspiraram contra oseu funcionamento, mas princi-palrriente as forças que estavamno poder. Por isso, a tentativaeleve ser esquecida".

COSTA REAFIRMARÁCONFIANÇA NA ARENAMuito embora alguns setores insistam em assegurar que

no discurso que o presidente Cosia e Silva fará no almoço deconfraternização da ARENA paulista, a realizar-se no Clube,de Regatas Tietê, haver/, um trecho reservado ás denunciascie tramas subversivas formuladas pelo governador Abreu So-dré elementos bem informados afirmavam ontem que taisrumores "são inteiramente infundados". Segundo eles, o-marechal Costa e Silva não cogita de mencionar o assunto,mesmo, porque o seu ponto de vista a respeito já foi externa-do pelo senador Daniel Krieger. no curso de sua ultima visitaao Rio Grande do Sul.

Assim, o pronunciamento presidencial, ao invés de esta-bélecer polêmica, sôbi-, um tema que "o governo já considerasuperado"^ procurará apenas reafirmar sua convicção nofuncionamento do regime democrático no Brasil e, paralela-mente, evidenciar alguns êxitos alcançados pelos esforços dafua equipe no campo administrativo,

O capltuío especial será dedicado à ARENA. Neste par-ticular, ao aue consta, o marechal Costa e Silva nâo apenasenfatizará _ grande contribuição política que o partido temdado ao seu governo, mas anunciará a disposição de procurarsempre estreitar estas relações, na esperança de elas se soli-difiqüém nas bases pretendidas por ambas as partes. Nãose sabe se o marechal-presidcnte mencionará os movimentosde rebelrife ocorridos, ultimamente, nas bancadas arenistasno Congresso,

VEREÃNÇA

O Gabinete Executivo do MDB paulista tem reunião pro-.gramada para às 10 horas de hoje. Destina-se ela a examinaro problema criado por 20 dos 42 candidatos à Camaro Muni-cipal de São Paulo, que não estão cumprindo dispositivo daLei Eleitoral oue obriga a apresentação de determinada do-ciimentaçã'... F. provável que alguns dos faltosos tenham seusnomes excluídos da chapa de candidatos, o.que possibilitará»inclusão de outro., nomes consideradas de maior expressãoeleitoral.

. A reunião será presidida pelo senador Lino de Mattos. '¦

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rA DN — Segunda-feira, 30-9-1968 — 1.° caderno

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1

Irene continua passando malContinua em estado

desesperador a bailarinaifene Buffalo, segundapaciente de transplante

Conforto«segurança

^awoÇttam\mrJiia±

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de intestinos,-no mundo,única a manter-se em vi-da depois da operação.Nos dois últimos dias seuestado de saúde agravou-se muito, obrigando-a asubmeter-se a delicadas in-tervenções cirúrgicas, pre-paratórias para a retirada

do intestino delgado quelhe foi implantado hámais de uma semana.Irene, que tem 34 anos,foi internada em estadodesesperador no Hospi-tal das Clinicas, depois deter sofrido violenta criseintestinal. Seu estado

clinico geral era dos pio-res e só melhorou r~'»ti-vãmente dias depois daoperação. Sábado, en-tretanto, teve de ser !e-vada para a sala de ope-rações da 1 .a Cirurgia, noHC, onde submeteu-se a

dificil operação. Apesarde ser bastante gra^e seu

estado de saúde, médicos

que a assistem acreditam

que ela venha a se re-

cuperar, mesmo sendobastante remota esta

possibilidade.

§§à;erA líboidaif» <b motlmsnlos qi»este suporto anatômico propor*ciou é bem conhecida por todo»» «aportWaj,Esportista ou nSo, tk» MHproteção 0 conforta na uso diáriolio Blj oa do MM Pockor comoMM» Sllp,Wícios a reslstantoj à lavagem.Martelos especiais «m Helanca.

POLICIA INVADE CURSODE MUSEOLOGIA DA GB

-PRODUZIDO POR-

, FÁBRICAS LEILA LTDA.|_Ru« da Oratório. 554-Tel. 93-54H?

RIO, 29 (Sucursal) — No-vo foco de agitação do movimen-to estudantil surgiu no curso deMuseologia do Museu HistóricoNacional, onde os 90 alunosacusam o diretor, capitão-de-fra-gata. Leo da Fonseca e Silva, decercear aa atividades legais doDiretório Acadêmico e de ser um"neurótico sexual, sempre pro-

Esfs moça conhece Belo "Rockfeller"

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penso a fazer propostas Indeco-rosas às moças", que constituem85 por cento do corpo discente.

Ontem, o conflito chegou aoauge, em virtude de três agentesfederais terem detido, ali, du-rante duas horas, a aluna Jane-te Guimarães, que protestaracontra a suspensão da presiden-te do Diretório, Sônia Tehemer,enquanto o diretor obrigava osdemais estudantes a permanece-rem em suas salas e a não socor-rerem a colega, sob pena de se-rem suspensos coletivamente.

Protestando contra o fato, oDiretório Central dos Estudan-tes das Escolas Superiores Inde-

pendentes distribuiu a seguintenota:

"O DCEESI vem a publico ex-ternar sou protesto ante os atosde vandalismo que se sucedemcontra o movimento estudantil esuas entidades. Diariamente apopulação é surpreendida com asinvasões, atentados terroristas euma serie de atos criminosos quevêm sofrendo as Faculdades emnosso Estado. Bombas explodemno CACO e na Escola Nacionalde Belas-Artes. A Escola Supe-rlor de Desenho Industrial e aMuseologia foram invadidas porgrupos de policiais. A invasãoda Escola da Museologia hoje,

(ontem), pela manhã, foi coman-dada pelo próprio diretor da Es-cola, que é capitão da Marinha.A Escola é composta em suamaioria de moças, que foram es-pancadas por elementos do SNI.Tais atos contam com o apoio daditadura, que não tem feito ou-tra coisa senão atacar o movi-mento estudantil. Não podemospermitir que o vandalismo se re-pita. Os estudantes não podemresistir passivos as invasões eatentados terroristas. Defende-remos nossas Faculdades a qual-quer custo. Preparamio-nos paramanter nossa independência e ocaminho para a liberdade queescolhemos".

ORGANIZAÇÃO MOGIANA DEEDUCAÇÃO E CULTURA - OMEC

MOGI DAS CRUZES — SÃO PAULOPRESIDENTE: Deputado Federal Pe. MANOEL BEZERRA DE MELLO

EXAMES VESTIBULARESFACULDADE DE MEDICINADE MOGI DAS CRUZES

FACULDADE DE ENGENHARIADE MOGI DAS CRUZES

CURSOS»

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FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIASE LETRAS DE MOGI DAS CRUZES

fIsicaLETRASQUÍMICADESENHOPEDAGOGIAPSICOLOGIAMATEMÁTICAESTUDOS SOCIAISCIÊNCIAS SOCIAISCIÊNCIAS BIOLÓGICASORIENTAÇÃO EDUCATIVACIÊNCIAS FlSICAS E BIOLÓGICAS

INSCRIÇÕES: A PARTIR DO DIA 2 DE SETEMBROLOCAIS DE INSCRIÇÕES E INFORMAÇÕES:

Em Sào Paulo (Capital).R.Qabus Mendes,29-2.°-eonj.24 (Trsv.7 de Abril).Fone: 33-2290Em Mogl das Cruzes - Rua Senador Dantas, 326 - Fones: 2064 e 3547

CURSOS\

ENGENHEIROS CIVlSENGENHEIROS QUÍMICOSENGENHEIROS MECÂNICOSENGENHEIROS ELETRICISTASENGENHEIROS METALURGISTAS

DOM AGHELO LANÇAEDEA FUNDAMENTAL

D. Agnelo Rossi, cardealarcebispo de São Paulopresidiu, ontem de manhã,o lançamento da pedrafundamental da Igreja Ma-triz de Vila Aurora, que se-rá dedicada a São Domin-gos Sávio, padroeiro daque-le local. O arcebispo foirecebido às 8,45 horas pe-Ia comissão de construçãoda catedral, além de umgrande numero de pessoas,que após o lançamento dapedra fundamental assisti-ram à missa campal ceie-brada pelo arcebispo, emação de graças.

A nova igreja matriz deVila Aurora será construi-da na rua Donato Luongo,através de doações que jáestão sendo feitas pelos pa-roquianos, que também or-ganizam quermesses para

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angariar fundos para aconstrução. Ontem à noi-te foi aberta uma quermes-se com essa finalidade,após a missa vespertina queé normalmente realizada às18 horas. Até o dia 12 deoutubro haverá programasocial na atual igreja de Vi-Ia Aurora, com a finalida-de de angariar fundos pa-ra a construção.

MaestroSwarowsky

no RioRIO, 29 (Sucursal) — pelasexta vez no Brasil, chegou es-ta manha, da Alemanha, omaestro Hans Swarowsky, umdos maiores regentes do mundo,

para dar Curso de Regência naRadio Ministério da Educação ereger quatro concertos nos dias7. 11 18 c 25 na Sala CecíliaMeireles, Tentro Municipal, coma. Missa Solene de BcethovcnMissa "Nelson", Moznrt r- «in-das Macabeus" de Hncndel. Omaestro Swarowsúv, chefe daOrquestra da Opera Estadual deViena c professor da Unlversida-de e CatcdrrUico da Academiade Musica de Viena, veio acom-patinado de um coral de 12 com-ponentes, onde se destaca o can-tor Wnldcmar Knientt, E=secoral, selecionado pelo maestroSwarowsky, participará de todosos concertas na Sala Cecília Mei-reles e Municipal. O Curso deRegência terü a duração de ummés, com aulas diárias.

I

DIÁRIOSE EMISSORASASSOCIADOS

fl MAIORFÔRÇfl

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DAfllMERICbLATIRA

REPÓRTERNG_

r n — O Fundo Monetário Interna-ivitt.ro» cionaI rcgistrou no ultimo exer-ciclo que terminou dia 30 dc abril, lucros dc55 milhões dc dólares, dos quaiB 37 milhõesserão rateados entre seus sócios, principalmenteos mais ricos, do Mercado Comum Europeu,como Itália. Alemanha c França.

Tífíolnrnrnn ~ A declaração conjunta Bra-uectaraçao sll.India( a pr0postito da vi-sita da sra. índira Ghandl, registra uma reco-mandação das mais interessantes. Os dois paísescondenam qualquer tipo dí colonialismo, NoItamarati, porém, há quem afirme que a conde-nação não pega Portugal pelo pó, pois Portugalnão teria colônias, mas ''províncias ultramarl-nas". A condenação teria aí a função elásticade alcançar os países do Pacto de Varsovia emrelação à Checoslovaqcia. As palavras estãoperdendo cada vez o seu sentido original.

*hilin — Conta o jogador Lincoln, nojuitu Bangu, cujo mérito maior é ter

mais de dois metros de altura, que no jogocom o Santos ouvia a todo instante Toninhagritar "Vai Jullo", ou então "Cuidado, Jullo"ou, ainda "Passa logo, Júlio", Como não vissenenhum Júlio em campo e pensasse que To-ninho estivesse vendo alma, aos poucos velodescobrir que "Jullo" é o mesmo Pele.

*Noriiilrt •— Pablo Neruda voltou ao Chilenvruuu encantado com o Brasil, Rubem

Braga, Caribe, Vinícius, Jorge Amado, MareioMoreira Alves, Brasília, Domingos Carvalho daSilva e João Cabral de Melo Neto, de quemestá lendo "Morte e Vida Severina" e outrospoemas em voz alta. Na Bahia, o que mais en-tusiasmou Neruda foram as esculturas de Ca-ribé e a hospitalidade de Jorge Amado. Nerudaanunciou que vai processar um livreiro paulis-ta que editou livro seu, sem permissão, numapirataria editorial.

\Pablo Neruda

*

Cinema Afinal, uma boa idéia o Il.-im.ira-ti patrocinar a mostra do cinema,

brasileiro cm Nova York, com os filmes: "Vida*Secas", do Nelson Pereira dos Santos; "Deus eo Diabo na Terra do Sol", de Glauber Rocha;"Terra cm Transe", dc Glauber Rocha; "Mcni-no dc Engenho", dc Valtcr Lima Júnior; "AHora e a Vez dc Augusto Matraga", dc Robcr-to Santos; "A Grande Cidade", de Carlos Die-gues', e "A Falecida", do Lcon Hirsclimann,

*Comissão A CACEX instalará, terça-feira, a

Comissão Consultiva Empresarialpara o Fomento à Exportação, CEPEX. Fina-lidado: _estudar as medidas iniciais, objetivandoa criação das subcomissões estaduais e elaboraranalise da política de exportações de produtosprimários o industriais. O planejamento das ex-portações também será estudado.

Da Comissão, coordenada pelo sr. BeneditoMoreira, diretor da CACEX, fazem parte os srs.Eduardo Garcia Rossi, Fábio Riodi Yassuda, Ja-nus Zaporykl, Giullte Coullnho, Luís Blolchinln,Paulo Ferraz, Carlos Washington Vaz de Mello,Plínio Kroeff, Laertc Setúbal Filho, GilbertoWaack Bueno, Glordano RomI c Jalro Costa.

*Recurso Na° lra muito longe o recurso

impetrado pelos srs. Plinio Kroeffe Fablo Araújo Mota contra a eleição do sr. Tho-mas Pompeu para a Confederação Nacional daIndustria. O sr. Thomas Pompeu devora tomarposse dia 17 de novembro, em solenidade pre-sldlda pelo ministro Macedo Soares, que perdeuo controle da entidade. As Federações de Minase do Rio Grande do Sul farão oposição oston-slva à administração Thomas Pompeu

*Protesto ? Br- Thcolialdo Dc Nlgrls, presi-

j .. . ,Ie,ltc <Ia Federação das Industriasdo Estado de São Paulo, enviando telegrama aodeputado José Bonifácio, presidente da CâmaraFederai, protestando contra o pro|cto do depu-tado Roberto Saturnino (MDB-RJ), que estabe-lece que nenhuma pessoa física poderá dispordc renda liquida anual superior a 480 vozes osalário minimo. o que, de resto, é o teto quepoderá desabar sobre a própria Câmara*

Linha ^?„RÍ? ° Tlce-prcsidcnte da "El?„. . , ., A1 • Ycrachmlel Shren; o dire-tor técnico da empresa, Herman Jaífe e o dire-tor de Aeronáutica Civil de Israel, coronelMoshe Pelled, que vieram concluir demarchesvisando no estabelecimento de uma ligação nerca?r,í?„?raMl e IsracI «través do "pool-' "El-Al-VARIG'. Provavelmente em 19C9 será possivelo trafego nereo entre Rio, São Paulo e Telavive

*Conferência V,m ba'anço da VIII Confercn-r**.i„ -. . d0 ElPr<,i«°s Americanosrevela que apenas duas palestras fizeram tures-?i:..í* , !,TKCnmU Lyra Tavares, do Brasil, eAlrjandro Lanussc, da Argentina. As demaisse Inscrevem no contexto daquelas do bia biab a que também atesta a nobreza mental de ai-guns militares do continente. Foi consideradamuito frneote a exposição da Rollvia. de ondese aguardavam mrlhom revelações.

*Progresso ,üma «Vista francesa acaba defazer uma sensacional revelaçãoque ainda não mereceu protestos dos militares*radicais de Brasília, da sociedade do sr Plínio»Bt?^ A revelação: 0 muitimII £«»?^Ar\te?-nr Patino seria "m «lantropo bra-sileiro. Antigamente, confundiam o Brasil romB Argentina. Agora, confundem-no com a Bo'i-via que, como se sabe, não tem saida e nempara o mar. utlu

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Walther Moreira Salles

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Iracema Luiz Carl°! Bilri«» pretende ia..zcr a versão ciiiematogralica i,"Iracema" como um bom pau-do-arara que pré.za as tradições dc sua terra. Para melhoreíd.to, convidou também a páu-de-arara FlorlndàBulcão, aquela que já teve um "cato'' com RI.chard Burton, para fazer o papel da famosaÍndia. O filme será feito naturalmente noCcarã, de onde Luiz Carlos Rarretn saiu pujan-do a cachorrinha.

*Festãn ~~ Joao HavelanBo bolando sen-

saclonais comemorações para oi10 anos da copa. A CBD vai gastar na brinca-deira cerca de 100 mil dólares. Vai trazer, alémde Euzebio, Bob Charlton, Beckcribauer, opríncipe Bertlee Bertyl, da Suécia, retribuindotodas as gentilezas suecas despejados sobre

"o

Brasil, após a conquista da copa. Havelange temporém, planos de prolongar, e, prolongar bem'seu mandato à frente da CBD.

Schreiber r Jeanf Jaeques^ervnn Schrel.ber, autor do "Desafio Amerl.

cano" e "O Despertar da França'', virá ao lira.sii, devendo pronunciar conferência na Federa.ção das Industrias de São Paulo. Pouco saberáque antes de ser o Servan Schreiber, esle mo-ço já morou no Brasil, ali, em Campos do Jor.dão, onde funcionou como gerente do "HoltlRancho Alegre". Mas quem tem eslrela, villonge.

*•

Falsos ~ Um Problêrrw Que apavora osbacanas da Guanabara: Djanira

revelou ao governador Negrão de Lima que porai estão espalhados cerca de 600 quadros tal-sificados, Iodos de gente famosa começando porcík, passando por Portinari. Pancetti. Di Cavai-canti etc. etc. Os falsificadores estão aeindocom uma eficiência à prova da policia Djaní-ra pretendo encontrar uma formula antifalsifl.cação. Dificil.;!;

Labirinto ~~ Vm Prol)I<;Bia terrível comque se debatia o mim.siro Jarbas1 assarlnho cm cima das crises que sacodem osbancários do Belo Horizonte e os metalúrgicosda Guanabara. O ministro encontrava-se numbeco sem saida, o labirinto que é uma doença

que não dá cm qualquer um, mas prefero atln-• gir de preferencia gente multo importante,

*

Constrangimento ?. f_en,eral ^° BinaMachado que luntamen-te com o general Adalberto Pereira cios Santoschefiou a delegação cio Brasil à Reunião deiExércitos Americanos, ficou muito constrangidoquando um correspondente estrangeiro numaconferência de imprensa indagou-lhe sobre a po-siçfio do Exército diante de um novo golpe deEstado, que o repórter considerava Iminente. 0que é pior: o golpe não seria no Peru, Bolíviaou Nicarágua, mas no Brasil.

Conferência Torm'n,,u :l Conferência dc»Exércitos Americanos, Ama-nha, uma série de acontecimentos, que estavamcontidos, passará n uma fase nova, dc dcsenvol-

vimento perigoso. Dentre eles, o caso de Santa-rem, com a FAB e Haroldo Vcloso, o raso domemorial dos oficiais da Escola ile Apcrfflcw-mento do Oficiais, o caso dos oficiais da Jlari-nha que querem quo seja estendido aos sradua-dos o aumento recentemente concedido aos mi-lltares.

¦i'Moreira Salles ° sr- Walther Moreira Sal-

Ics, que se encontra cnParis, viajando, hoje, para os EUA a fim departicipar da reunião conjunta do Banco Mun-d ai o dn Associação Internacional cie Desenvcl-vimento, para a qual foi especialmente convl-dado, e que se realizará em Washington n partirde amanhã.

*Turismo ''m outUbro e novembro dcsl»

ano, a Randciraí OrRanlradon» dolurlímo apresentará, no Rio, a I Temporada«c Turismo Industrial, sob os auspícios d.i Scoretana de Turismo da GB e colaboração daI-ederação dais Industrias, Centro IndustrialSindicato dos Hotels. Lojistas, etc.

Dezenas de estabelecimentos fabris reccp-clonnrão turistas de todos os Estados convida-dos pela B.O.T., através de trinta ml! mensi-gens enviadas por intermédio de sessenta cr,:-presas de ônibus Interestaduais, cini-o compa-nhlas de aviação, empresas ferroviárias e m>ritimos.

*Eliclides '"'" dos ma,s autorizados csiu-

diosos da obra euclidiana, Oliwpio do Souza Andrade, selecionou testos do au- .tor de "Os Sertões-' c o reuniu num volume pu-hllcado pela ".Melhoramentos", em Mia colfÇJ»••Panorama

da Literatura Brasileira", o livrotem o titulo de "Euclldes da Cunha", oliw1*dc Souza Andrade c também responsável pd"notas, introdução e vocabulário contidos no vo-lume.

*

Autnerntn* Durante o Jantar de corín-/iutograjos !ern!KlcSo que encerrou »Conferência dos Exércitos Americanos, nume-rosas militares latino-americanos cerraram °general Wcstemoreland para pedir autojrra.i^O general, visivelmente constrangido, foi centt-1dendo os autografo», embora achasse que a no-menagem não era devida.

f>ta coluna t Ar «*P"n?';hilidade do» iomali-'Repórter NG 1;1

Joaquim Pinto Narario c I^o Guanabara. t«t- ]respondrnria: Una 7 dc Abril. 230, *W Sao ran- iIo. e rua do Cirrao, 6, sobrcloja. na Gmnjwr»- j

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l DN — Segunda-feira, 30-9-1968 — 1.° caderno $

BANOUEIROS QUEREM ELEVAR INDICE DO AUMENTOmo 20 (Sucursal) —- En-,,ntó os bancários mineiros

guam em greve, tendoa? isado quase que Inteira-Se os estabelecimentos de

do da cidade, no Rio aSederasão Nacional dosBancários pediu ao ministro?„ Trabalho a convocação deíla-redonda entre as lide-ranças de empregados e em-Sadorés, em nivel nacional,nora clieaar à uma decisão fi-„al sobre a revisão dos sala-tins Diz o documento que a; união se faz urgente "uma

vez eme a insatisíaçao reinan-;„ cstá provocando uma situa-cão em que o dialogo confi-Srar-se-à mais difícil, comnrejuizos para empregados,empregadores e governo .

Reitor judeuem São PauloVisitará esta Capital, de 3

8 9 de outubro, o reitor daUniversidade Hebraica de Je-rusalém, prolessor NathanEotenstreich. D u r a n t e suapermanência em São Paulo,manterá contatos com autori-dades e com professores, tam-bém proferindo palestras econferências. No dia 4 serárecebido pelo governadorAbreu Sodré e prefeito FariaLima, além de conceder en-trevista coletiva à imprensa,no Hotel Jaraguá.

Arroz e feijãoem quantidade

A Bolsa de Cereais de SãoPaulo, por seu Setor de Obser-vação de Mercados, consideranormal o abastecimento de ar-roz e feijão. Há quantidadessuficientes do primeiro produ-to para atender à demanda doconsumo publico, até a entradado arroz novo, da próxima sa-ira; todavia, a entidade de cupu-Ia do comercio cerealista voltaa alertar sobre os inconvenien-tes da diferença de alíquota doICM -- 15 por cento para í.soperações interestaduais e 17por cento para as intermunici-pais — como íalor negativo deregularidade da subsistênciapopular, pois impede a forma-ção de estoques nas zonas deconsumo. O mercado de feijãoi também considerado normal,_ er»o Paraná, cm diversas áreas, játeve inicio o plantio para a sa-ira do fim de ano, aproveitan-do as ultimas chuvas, emboransparías. Em São Paulo, o íoi-jâo viceja, especialmente naAlta Sorocabana. Aguarda-seuma safra sem precedentes.As disponibilidades e mais asreservas cia Comissão de Finan-ciamento da Produção são maisdo que suficientes para supriros mercados consumidores atéc chegada do produto novo. _

Os preços, no atacado, saodiversificados pois dependem daprocedência, tipo e variedade.Tanto há arroz de NCrS 30,00 ataça como de NCrS 50,00; e fei-jão de NCrS 12,00 (dos estoquesda CFP, safra de 60-67) comode NCrS 48,00; este ultimo ni-vel para o roxfio. No varejo oarroz vai de NCrS 0,00 o qui-lo (pior» para NCrS 1,05 'extra,empacotado). O feijão tem pre-ços de 28 centavos o quilo (dosestoques oficiais) a 1 cruzeiro,nivel do roxão goiano, atual-mente em entresafra e compoucas disponibilidades.

MILHO CHEGA AO FIM

Nao há grandes ofertas davendedores de milho. Os rema-nesceníes da safra são peque-nos. Já não há grande expor-tação e ns elementos quo se de-dicam a Cisa atividade tratamapenas de completar seus com-promissos. O atual preço do ce-real. no mercado interno, impe-òe a venda para o Exterior. Omilho subiu muito, nos últimos

tempos. Na Bolsa as colaçõesvão chegando a NCrS 10,00 alaca.

Diminuindo a saida de milhodo pai», melhorou o conge-stio-namento no porto de Santos.Isso indica que medidas devemter tomadas, sem demora, parafacilitar o escoamento da safrafutura. O Brasil precisa conti-nuar no mercado internacionaldo produto pois a exportaçãotraz divisas. O mercado do mi-lho é firme. Conseqüência: jáíubiram os preços do fubá. doamido e da farinha desse pro-duto.

CEBOLA E BATATA NO CHÃOContinua critica a situação dos

plantadores dc cebola e batata.Preços aviltados — cm tornode NCrS 6.00 no atacado paulis-U e NCrS 3.00 na lavoura, livrede ICM e despesas — que nãoobrem o custo de produção. Oconsumidor, porém, não foi be-neficUdc porque no varejo os

Mveis de venda continuam altos,proporcionalmente aos do ata-,4âo. è a constatação que pode*w feita por qualquer pessoatsmparando-se os dois merca-íw O publico paulistano paga

N'Cr$ 0.30 a NCrS 0.50 pelo1'JÍlo de cebola que não chega» cuitar NCr$ 0.15 no atacado.A exploração verifica-se prin-dpalmentc- r.as feiras livres.

Ki muita batata no disponível*• Preços vto de ¦ * M cruzei-

fti novos pela saca de «O qui-'**- Também nSo cobrem «s des-•*s»L O consumidor, como acon-te» tora a ccbol» nao fo! benc-«lado. Nas f«jra3 o preço me-e? * de NCrS =...zO o quilo e ofc*!* d* NCrS 0.6O o que di

Por outro lado, foram en-caminhadas ao presidente doSindicato dos Bancos as re-soluções da ultima assembléiados bancários, autorizando aliderança a negociar o acordosalarial, no TRT, na terça-feira. O sr. Teofilo Azeredo,que representa a parte patro-nal, esteve com o ministroJarbas Passarinho, tratandodo assunto, e disse que irá aoencontro do ministro da Fa-zenda, amanhã, Procurará sa-ber a posição das autoridadesfinanceiras, sobre a possibili-dade de os bancos da Guana-bara concederem aos seus em-pregados aumento salarialsuperior aos índices'já ofere-cidos.

PRISÕESEm Belo Horizonte, tão lo-

go íoi deflagrada a greve, odelegado regional do Traba-lho, seguindo orientação doministro Jarbas Passarinho,decretou imediata intervençãono Sindicato dos Bancários,cuja diretoria está desapareci-da, desde as primeiras horasde sexta-feira. A Policia in-formou ter efetuado a prisãode alguns bancários, obser-vando-se a presença de cho-quês da PM nas portas dosbancos, e grupos de soldadosespalhados no centro da ei-dade. ^

Antes de os bancários deci-direm pela deflagração do mo-vimento, foi feita uma ultima

tentativa no TRT, mas sem re-sultado. Os patrões insisti-ram no percentual de 28 porcento, enquanto os emprega-dos não concordaram commenos de 32 por cento. Sex-ta-feira, o comando grevistainformou que 70 por cento daclasse havia cruzado os bra-ços, mas o delegado do Traba-lho afirmou que 80 por cen-to dos empregados trabalhounormalmente. O prédio doSindicato dos Bancários foiocupado por tropas da PM epor agentes da DOPS.

GREVE DIA 7RIO, 29 (Sucursal) — Com

a decretação da greve gerala zero hora do dia 7 de outu-bro, os metalúrgicos, a par-

tir de amanhã começarão arealizar reuniões para a pre-paração e mobilização daclasse, com vistas à possívelparalisação das atividadesnas industrias metalúrgicasda Guanabara, Duque de Ca-xias, Nova Iguaçu e Paracam-bio, caso não consigam veratendidas suas reivindicações,principalmente o aumento de45 por cento. O advogado daentidade sindical já está pre-parando a argumentação queusará no Tribunal Regionaldo Trabalho, na quinta-feira,por ocasião do julgamento dodissidio coletivo suscitado pe-los empregadores. A tese doórgão de classe é a de que a

instauração do dissidio con-traria a Consolidação das Leisdo Trabalho e a lei n. 4.330,que regulamenta o direito degreve.

EM SÃO PAULOO atual acordo dos traba-

lhadores das industrias me-talurgicas, mecânicas • domaterial elétrico dos muni-cipios de São Paulo, Osascoe de Guarulhos vence, na pri-meira quinzena de novembropróximo. Como se trata denumerosa categoria profissio-nal, cerca de 150 mil opera-rios, naqueles citados muni-cipios, o Sindicato represen-tativo promoveu assembléiada classe, para iniciar campa-nha reivindicatoria salarial

de 52 por cento ou greve ge-ral.

Depois de autorizada pelaassembléia, a diretoria iráenviar oficio à Federação dasIndustrias, para realização de"mesa-redonda", dando come-ço aos entendimentos dire-tos.

REUNIÃO HOJEPor sua vez, os bancários

paulistas terão nova reuniãocom os banqueiros paulistas,hoje, às 15 horas, na Delega-cia Regional do Trabalho pa-ra decidirem sobre a data-ba-se de pagamento. Os empre-gadores alegaram, na "mesa-redonda" anterior a necessi-dade de ser mantida a datada publicação do acórdão,

que seria a 12 de outubro, en-quanto os empregados ponde-!raram a conveniência de ser.mantido o lo. de setembro. Oreajustamento será de 27 por',cento, contraproposta do Sin-dicato dos Bancos. Assim,"no dia 20 do corrente, a cate-goria profissional terá umadecisão sobre o reajuste sa-larial. '

GRÁFICOSVence hoje o acordo sala-

rial dos gráficos de jornais erevistas. Entendimentos en-tre o Sindicato da categoriaprofissional e o Sindicato daiEmpresas estão se processan-do, a fim de conseguir rea-justamento de salários, em íbases razoáveis.

IM P^r cento sobre os níveis^r-« *íewaa no mercado ataca-•te d» Sio pjuio.

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í ^ÍÍ~~ S»gund<hf»1ra, 30-9-1968 — L" caderno' ' ¦" ¦¦¦ ¦ ¦" '

MEDICINA í NOTICIAPROGRESSO NO TRATAMENTO 0RT0PEDIC0

Miguel FaleiLONDRES (BNS) — Milhares do doentes que preci-Mm do suportes para o pescoço, braçadeiras corporais o«apatos especial* — e mesmo pernas ou músculos artificiaisem seguida a acidentes — estão sondo tratados nos hospi-tais britânicos com um novo material, que tem nplicaçãotambém no tratamento da lepra.Trata-se de uma espuma de politeno de baixa densi-dade que, tratada com nitrogênio, transforma-se em subs-tanefa celular muito leve. Inventada origlnarlamente commaterial para recheio de poltronas, verificou-se no RoyalNational Orthopaedic Hospital, de Sanmore, Londres, que• mesma possuía a combinação exata de leveza e resísten-cia que a tornava de valor inaprecinvel na cirurgia ortoné-dica.

Ciência que explica milagres

Há mais de um tino, todo ostipos de aparelhos vem sendofabricados com o material, va-

rlando de sandálias moldadasque permitem aos artrítlcos ca-mlnhar perfeitamente a ombrosartificiais completos para subs-tituir aqueles removidos por cl-rurgla.

O material oniolece a tempe-rattira de 140 graus centígrados.Para transformá-lo cm apare-lho, basta aquece-lo e, em se-gulda, molda-lo de acordo comas medidas do doente. A maio-ria dos aparelhos pode ser cons-truida em questão de minutos.O material mantém permanen-temente a forma, eliminando aispesadas e inconfortaveis arma-ções de ac.o, couro e plásticoduro, usadas até agora.CONSTRUÇÃO NO PRÓPRIO*

HOSPITALUtilizando o material, o hos-

pitai pode organizar sua pro-prla linha de produção, preci-sando apenas de um forno, umafaca afiada e um esmeril. Omaterial é transparente aosralos-X, o que permite o examesem necessidade de reniove-lo.Pode-se perfurá-lo também paraevitar o suor e, como bola, a fi-sloterapia em piscinas o deixainalterado.

Dois hospitais em Londres eum em Birmingham já possuemoficinas próprias e o materialvem sendo usado também naDinamarca, Holanda e Bélgica.

Outro3 países demonstrarammaior Interesse pelo emprego domaterial no tratamento da le-pra. Os leprosos, como se sabe,não têm tato nos pés e, comonão podem andar corretamente. 'vivem se ferindo continuamen-te. Sandálias leves feitas . domaterial, contudo, podem corri-gir a marcha-e reduzir os riscos-de ferimentos. As suas poten-clalidades, no particular, serãodemonstradas no IX CongressoInternacional de Leprologlsías, arealizar-se no Imperial College,Londres, no período de 16 a 21de setembro.CURSO DE INTRODUÇÃO AO

ESTUDO DA PSIQUIATRIADINÂMICA

(U de outubro a 13 de dezembrode 1908)

Patrocínio: Instituto Brasileirode Estudos e Pesquisas de Gas-troenterologia e Serviço Naclo-nal de Doenças Mentais.

Coordenador: Sr. João GomesMariante,

Professores Convidados: Prof.David Liberman e Prof. EduardoKallna (Argentina).

PROGRAMA11-10-68 (Sexta-feira).20,30 e 22,30 horas — Concei-

to do Psiquiatria Dinâmica, Re-sumo histórico. Contribuições doFreud. — Sr. JoSo Gomes Ma-riante.

18-10-68 (Sexta-feira).20,30 e 22,30 horas — a) Escola

Inglesa; b) Escola Americana; c)E6cola Argentina — Sr. João Go-rnes Mariante.

19-19-68 (Sábado)17 e 19 horas — Psicopatologia

da Adolescência — Prof. Eduar-do Kallna.

31-10-68 (Qulhta-felra).20,30 e 22,30 horas — Dlagnôs-

tico diferencial entre neurose •psicose — Sr. João Gomes Ma-riante.

8-11-68 (Sexta-feira).20,30 c 22,30 horas — Esqui-

üofrcnla. Seminário clinico — Sr.

Se- o seu médico recomendio uso de um aparelho

SURDEZprocure a técnica certa n*"BELVOX" S.A.

Dirigida por:JOSÉF MROZ. Têenicocertificado pela "Socioty ofHearing Aid Audiologiüts".H.BARÂOITAPETIMINGA.MS.tO.»Con). KW • Tal. 33-3047 • S. Paula

•AVIAMOS RECEITAS

MÉDICAS

Joilo Gomes Mariante.15-11-60 (sexta-feira).20.30 e 22,30 horas — Psicose»

maníaco denressivas. Seminárioclínico. — Sr. João Gomes Ma-riante.

22-11-68 (Sexta-feira).20,30 e 22,30 horas — Epilen-

sia. Seminário clinico. — Sr.Jo3o Gomes Mariante.

29-11-68 (Sexta-feira)20,30 e 22,30 horas — Teoria

da comunicação. — Prof. DavidLiberman.

20,30 e 22,30 horas — Alcoo-lismo e Pslcopatias. Seminárioclinico. — Sr. Jo&o Gomes Ma-riante.

13-12-68 fSexta-felra).' 20,30 e 22,30 horas — Mediei-na Psicossomática . Seminárioclinico. — Prof. José FernandesPontes.

Taxa: Médicos e Psicólogos-NCr$ 60,00.

Doutorandos e Estudantes <ioPsicologia: NCr$ 40,00.

Informações e inscrições: ruaSilvia, 276 (Bela Vista) — SáoPaulo — Capital, ou.pelos tele-fones: 34-4048, 37-8497, 34-7575,32-0675 c| Da. Fisa.

ENFARTO Ê INCIDENTE, ENAO PONTO FINAL NA VIDA

LONDRES (B.N.S.) — Os ata-quês caTdlacos constituem quaseque um dos azares normais davida moderna — e a maioria dosque os sofre pode recuperar-see voltar a uma vida quase nor-mal.

Esta a principal mensagemcontida no Heart Attac", umfolheto publloaUo pela BritishMedicai Association.

O seu autor, dr. Robert Kemp,consultor do Walton Hospital,de Liverpool, Inglaterra, e quefez um estudo especial da inci-díncin dos enfnrton, contrapõe,ás apreensões dos doentes, enco-ra.ladores íatos e estatísticas.

Pede filo ás esposas que cola-borem na obra de recuperaçãoque "evitem sufocar as ativida-des dos maridos com temores in-justificados". '

Acha Êle que os convalesr.en-tes de ataques cardíacos devemtreinar nas estradas como os bo-xadores o fazem antes das lu-tas. Ao fim do terceiro mês,diz, o doente poderá caminharpelo menos oito quilômetros pordia c Isto, além de melhorar oestado do coração, provará ain-da que o enfarto e um inciden-te, e não um ponto final.

De qualquer modo, o ataque cum sinal de perigo, e o doentedeve modificar seus hábitos tlevida.RADIOLOGIA DO PANCREAS

O Instituto Brasileiro de Es-tudos e Pesquisas de Gastroen-terologia e o Departamento deRadiologia do Hospital das Cl*.-nicas farãd" realizar nos dias 21,22 c 23 de outubro próximo, umCurso Teórico-Prático EÔbre"Radiologia do Pancreas".

Serão abordadas a radiologiaconvencional, a ArtcriografiaSeletiva e a "Pornografia.

As aulas serão ministradas pe-Io prof. Claude Guien, de Mar-selho — França.

Informações: Rua Silvia, 278— Bela Vista — São Paulo —Capital, ou pelos telefones:.34-4048, 37-8497, 34-7675, 32-0673.das 13, as 20 horas.VII JORNADA DE ORTOPE-DIA E TRAUMATOLOGIA DO

INTERIOR DO ESTADO DESAO PAULO

O Departamento de Ortope-dia e Traumatologla da Asso-ciaçSo Paulista de Medicina co-mímica que será realizada nosdias 15-16 e 17 de novembro de1968, na cidade de Marli Ia, aVII Jornada de Ortopedia eTraumatologla do Interior doEstado de Sáo Paulo.

Adesões na secretaria daAPM.

DEPARTAMENTO DEORTOPEDIA E

TRAUMATOLOGIAReallza-se hoje às 20,30 ho-

ras 2.a-feira, na sede da As-soclaçao Paulista do Medicina,uma reunião do Departamentode Ortopedia e Traumatologlacom a seguinte ordem do dia.

Tema: de tumores ósseos —Dr. Godofredo Elejalde.

Uma ciência nova, a que deram a nome de pslcoqulnese, expll-ca acontecimentos considerados sobrenaturais como fenômenos fi-sicos. Constitui um desdobramento da parapsicologia. Nada temde milagroso. O milagre, em tais casos, constitui uma decorrênciado desconhecimento das extraordinárias possibilidades mentais dohomem. Ou pelo menos, de alguns seres humanos, A psicoqulne-se estuda os casos em que a mente parece agir sobre os objetosji distancia. Explica certos acontecimentos tidos como fantásticosmas de cuja repetição há honestas narrativas de ocidentais queviveram no Oriente. No mundo ocidental existem cs depoimentosdos contemporâneos de S. Francisco de Assis c de Santa Teresa deJesus, que se desprendiam do solo e subiam ajoelhados, em posturasde adoração. E' o fenômeno chamado levitaçã», De Santa Te-rosa, a grande mística espanhola, existo depoimento de visitantesdo convento em que ela estava. Vlram-na subir até ao teto daIgreja e reclamar contra Deus. Ela repreendia, com o ardor es-pannol: senhor, ve em quo estado ridículo me puseste. Eu aquicm cima, e toda a gente a olhar-me, lá debaixo.

De santo Antônio de Lisboa há a afirmação de ter «lido deItália, onde pregava, para ir defender seu pai da acusação de as-sassinlo. O estudo posterior dos fatos, a concordância das datas edos acontecimentos deu cunho de verdade a esse fenômeno deno-minado ubiqüidade. Carrel no seu livro "O homem es.se desconhe-çiçio aborda esses aspectos. Admite a levitação como fenômenotestemunhado por criaturas ponderadas e incapazes de mentir. Con-sidera verdadeiras as manifestações de presença de criaturas quemorreram, sugerindo que é bem possivel que alguma coisa restedurante algum tempo na face da terra da criatura que deixou depertencer ao rol dos vivos. Agora, a parapsicologia e psicoquinessinvestigam experimentalmente as capacidades fantásticas da menteHumana. Nao se trata mais de espiritismo, nem de milagres nem.miiagrciros, e sim de Investigação cientifica, cercada de prudênciae sem entusiasmos.

DOIS CASOS PAULISTAS

**~Fm Sí Pfl\° ^á Ç°nnecidos e registados nas crônicas, dois casos• V"*1080* £e dols irmãos celebres: os padres Belchior de Pontes eífi* Pontes. Filhos de uma velha e austera família. O pai™ Ljâ

"/"Sí? ,de Pontes' homem Prospero. A mãe, d. Inés Do-mingues da Ribeira.

Joáo_ de Pontes desde muito jovem apresentava extraordináriaspropensoes e agia do maneira singular. Recomendava pisarcom leveza a terra porque era nossa mãe. Quando jovem,procurou entrar na Companhia de Jesus, famosa pela severidadecom que admitia pupilos. O padre provincial examnou o.moçodei5?*mi£. í r°- fRecuSou "^e-lo na ordem. Pareceu-lhe umWnLini1

L Contam os seus biógrafos, que recorreu a orações,invocando o auxilio de S. Francisco Xavier e de Anchleta. Chegou2° Pipvmcial da Companhia de Jesus, o padre Francisco deAvelar. Falou com João de Pontes, achou-o estranho e levou-oÍ670ig°^r rn,nBíUlla

°n?° lnl?iou «noviciado a 26 de junho tio1Ç70. Sabia falar correntemente a língua indígena, o tupi-guara-BahiaPsoT^dU"11^

lmP°rtM^ P«» «A» Jesuíta. Estudou naisania sob a direção do padre Manuel de Castro. Aperfeiçoou-"»-ainda mais nos idiomas dos Índios para servir nas AldeiaFo!oPaldSnto ^

°T !nl^l0U o apo-tolado, vütant a cavaloos aidciamentos. Sua figura logo se tornou Inconfundível Le-vava um bordão debaixo do braço, breviarlo a tiracolo Ún gorrocon Me^rin

'n^' ^'^ em t0m profetlco- B n5° tardo™ IZr

íos disse-me: °' ° despedir-Se áa Sebastião Dias Barrei-

Até ao dia do Julz0 Final.O outro olhou-o espantado. E também os clreimriint« c»

SS?? cPaminVo.SeSUlU W *"***»*? tâ&Fl? Uot

Sao^da^ °arantlu: m° se ^Z «--No dia seguinte, realmente, chegavam os padres ta seis horas.

EXTRAORDINÁRIO PODER

mundo" o" marido VrSSl"0? C°lõ,as quo "obravam *°do oSt „,;;. ma.r.ld0 de Joana Leme, do nome Francisco do Siaueira£a£ ° Sfm? S nunM nl"R«cm mais ouviu falar dele Naàuelatarde, o padre João de Pontes encontrou Joana e dlsse-lho; '

preci7aPd?Pcome°r.Jantar ""* tCU marId° ChCfía h°J* d« «¦*• •

em L*®^ W^^St t S" «*"»

O provincial indagou dos indígenas:Onde está o padre João?

Ninguém sabia responder. Pouco depois o padre .»»«.,.„Interrogado onde estivera respondeu serenamente.- âparÊai1'

(Texto de Barros Ferreira)

— Fu! confessar o padre José Pompeu que estava desampa-rado numa ilha, largado dos companheiros, no Parapanema.

Para o tempo, estava a dias de viagem. Decorridas duas se-manas veio a noticia da morte do padre José Pompeu. Então, odiretor mandou o padre João de Pontes consolar a família a quapertencia o capitão-mór Pedro Taques de Almeida e LourcnçoCastanho Taques. Aos parentes do morto garantiu que o padrePompeu tinha morrido confessado e eontrlto, o que era de grau-de importância para a época.

Tempos depois chegava uma tropa da Ilha do Parapanemae Informava ter encontrado a sepultura do padre José Pompeucom uma cruz tosca onde estava escrito: "Aqui Jaz o padre JosóPompeu, confessado pelo padre Pontes".

Junto da sepultura estava o breviario que o padre João dePontes ali perdera e serviu de prova à singular visita. Como davila de S. Paulo se deslocara a lugar tão distante? E em tempocalculado em menos de uma hora?

O PADRE BELCHIOR

Seu Irmão, o padre Belchior de Pontes deixou fama de san-tidade. Sua vida foi considerada um exemplo de devotamento aopróximo. Lidava com os índios das aldeias. Estava sempre juntodeles.

Fundou o convento de Imbu. Deve-lhe S. Paulo aquela ma-ravilha arquitetônica. Atualmente a sua casa, que herdou de seusmaiores, legou ao Colégio de Jesuítas e foi confiscada pela Co-roa, após a expulsão dos inacianos determinada por Pombal,constitue o mais recente museu municipal. E' o Museu do índio,no Caxingui,

O padre Belchior de Pontes, além da descrição de uma vidaoperosissima, deixou lembrança de extraordinário poder mental.Quando distraído aconteciam mudanças de objetos, que êle, nasua imensa simplicidade, atribula a intromissões diabólicas.

Mas foi o seu irmão João de Pontes que mais se assinaloupelos extraordinários pqderes mentais. Deles ficou o registo tes-temunhal do pessoas de grande respeitabilidade que foram suascontemporâneas. Presenciaram os fenômenos e os relataram, ga-rantindo que assim tinham presenciado o era verdade.

A casa velha do padre Belchior de Pontes foi durantemuitos anos considerada lar de fantasmas. Contavam sin-gulares ruídos noturnos. O que não impediu de pobre«ente sem teto ali se aboletar. Até que foi restaurada pelaPrefeitura o transformada cm museu. Se fantasmas exis-tem tiveram ali a existência comprovada por fenômenosfísicos de sons. Que não faziam mal demonstrou-o a per-mnnência das famílias pobres ali aboletadas.

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. I 7 QUALIDADE

VJ — TKMOS MOCA ATESTJEVTR\A GSPLXIAMZADA —

O Movimento das Organiza-<ões Voluntárias pela Promoçãodo Favelado, através do seu pre-sidente o sr. Wilson Abujanraenviou ao prefeito Faria Lima,ofício protestando contra a íal-ta de atendimento às Vilas Ha-bltaelonais, que Já começam ase configurar como problema so-ciai. Não há um plano orienta-do no sentido de dar aos novosmoradores, condições pelo me-noa razoáveis, que permitam suamtegrflção social.

Cita como exemplo, o caso deSapopemba, onde já começa apa-recer a Influencia de políticos,que prometendo benfeitorias pa-ra o local, o fazem apenas comintenções elelçoeirns. Frlza opresidente do MOV-que os me-lhoramentos são oondlções In-dispensáveis para que o bairrose torne habítávcl, deveria por-tanto, estar prontos antes de queos moradores começassem apa-recer. Assim, evltar-se-ia o quoestá acontecendo agora, com osmoradores de Sapopemba teu-tóndo conseguir os mclhornmen-tos através de '-abaixo assina-dos".

NAO HA ORIENTAÇÃOLembra ao sr. prefeito, que.

ns fainillns que mudaram paraSapopemba apressadamente, fo-rnni tiradas de seus barracossem qualquer orientação. As ca-sas que lhes foram fornecidas,

¦ diz o sr. Wilson Abujanra, nãotinham condições suficientes pa-ra o "habite-se". Situação es-ta que possibilita a intcrfcrèn-cia de políticos, segundo fie, ntúo critério para atendimento d«?casos mais prementes, a Preíei-tura tem dado preferência a pe-«lidos políticos. Cita como exem-pio. o caso da favela da Margi-nal do Rio Tietê, com os mo-radores atirados a locais distou-tes.

A diferença entre despejo »desfavclamento, diz. o sr. Abn-Janra, 6 multo grande. O quaa Prefeitura esta fazendo ê dep-pejo doa famílias faveladas, dapior moneira possível. Enquan-to isso, desfavelamento é coisabem diferente requer um pia-no educacional e conseqüentepromoção social. A simplestransfcTênolft das favelas, lar-gondo os moradores A própriasorte, não é desfavelamento.

IIOICOTEProtesta ainda o MOV contra

o boicoto e a falta de interesse

dn Prefeitura, para com a"União de Esforços" cm prol dacriação de um órgão misto ofi-ci.il, reunindo: União, Estado,Prefeitura e Entidades Particu-larca . Reforça esta afirmativa,dizendo o unlco órgão que ain-da não se manifestou foi o mu-niclpio.

Para éle a situação está detal modo ruim que só se Justi-fica pelo fato de a Prefeituraarvorar para st tais tarefas. Cri-

tica no entanto a mentalidade,dizendo que a "folha de servi-ços da Prefeitura é tão grandepara preocupar-se cm fazer po-lltica na base da causa dos fa-velados".

Atitudes hostis aos trabalhosdos voluntários, tem dados mos-trás da posição do município,Policiais e funcionários da Pre-feitura tem impedido que 04elemento» do MOV trabalheme realizem seus objetivos.

Poeira das Ruas

Enciclopédia, Ed. 2001 (III)

PRÊMIO MOINHO SANTISTASerí entregue hoje, As 18 ho-

ras, no Salão Nobre da Funda-ção Armando Alvares Pentea.do, à rua Alagoas, 903, o Prê-mio "Moinho Santista" aoilaureados deste ano, professo-r<\s dr. Frltz Feigl, no setor deQuímica e dr- Jorge AndréSuieca. no setor de Fislca

O Prêmio "Moinho Santls-ta", que vem sendo concedidodesde 1956 e já contemplouvinte das mais altas expres-sõ"s nacionais nas ciências, ar-tes e letras, consiste, para cadaura dos laureados, numa meda-lha de ouro. pcrgamlnho e trêsmil cruzeiros novas. Desdeaquela época foram laureados

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ns eegulntcs cientistas e letra-dos:

1958 — em Ciências Aplica-das, ò prof. Ângelo Moreira daCosia Lima, Biologia, Unlversi-dade Hural.

1957 — em Ciências Exatas.o prof. Jaime Tiommo, Kisica.Universidade do Brasil.

1933 — cm Ciências Espe-culaüvss. o prof. WaldemarMartins.Ferreira. Ciências Ju-rkiteas. Universidade de SãoPaulo.

ÍÍJ59 — em Artes e Letras, eprof. Alceu Amoroso Uma. Li-teratura. Pontifícia Univcrsida-de Católica do Rio de Janeiro-

1960 — em Biologia e Fisto-logia. o prof. Carlos Chagas Fi- -lho. Universidade do Brasil.

1961 — em Quimica, o prof.Fa-isto Walicr de Lima. Úni^r-«i l?.rie de São Paulo. r

1P62 — em Matemática, oprof. Leopoldo Nachbln, Uni-TerMdade do BrasiL

1982 — em Economia, o prof.Eugênio Gudln, Universidadedo Brasil.

1963 — em Filotofle. o prof.Leonardo Van Aeker. Pontifí-«* Universidade Católica deSlo Paulo-

19«3 — íttí Ciér.cia da Edu-earS-j. o prof. 11 B. LonrencoFilho. Urfrersldiíe do Bra.nl.

OR. NELSON CAYRESDE BRITTO

.— CIBCRGL% i-imi. _R-^a 1 «5» Abril, ar? - 13 o Ma42a lí tjt IS hn - Ftr.tí:

~~ ~ Chico RibeiroAqui vão novos verbetes collgldos pelo cronista n» edldodo ano 2001, tia Enciclopédia!"LINGÜIÇA" — Dltla-se de um quitute mollo apreciado no

passado, conslslrnte em carne de porco triturada e acondlclona-da era tripa de boi. Flg. — "homem muito alto e molenga". "En-rher lingüiça" — falar sem illrer nada; ganhar tempo com Inu-tilldatles. (v. "Calabrêsa", "Cachorro", "Discurso parlamentar").' "BICHO" — Be motlo geral, qualquer animal irracional ouIdentificado. "Jogo-do-blclio" — mmlnliil.iiie clandestina de Jogode atar. multo cm voga no Brasil desde » ultima década doséculo XIX e até hoje praticada naqttelo pais. (v. "Barão Dnun-mond"; "Invertida"; "Chalé"; "ForlalMa"; "Batida Policial")"Matar o blchn" — locução mtiltr. emprfgada no século XX, «orao significado de Ingerir bebida alcoólica; tomar cachaça- criarcoragem, (v. "boleco". "hranqulnha". "perturbado tlr sentidos")."BICHA" — Tênla; Iombrlga. Flg. — "fila de cipera"- "mu-lher de mau gênio"; "homossexual do sexo masculino, passivo dertwlirme* havido* por dlnolutr* tio «rrul» XX". (v. "Galeria Àlc-trépnlr"; "AIU Costura"; "Falsete"; "Imposto de Renda"- "In-fernlnho"!.'IXrFANTF" — Designarão de uma espécie de naqulder-mes, hoje rvtlnU, originária da Ásia e descendente do* Mama-tu pré-hittorlco». Animal datado dr dois rabos, um posterior,maciço; outro, anterior, óco. qur srrvla para soprar e levar ali-mrntos â boca. chamado vulgarmente "tromba", (v. "Grupo Do-ie"; "Cornara"!.

'•IHCKXKTA" — Antigo veiculo dp duas roda», movido atração animal; "..motorizada" — bicicleta dotada de peqnenomotor a explosão adaptado à roda tr.tselra. Flg. — lance de foot-bali. no qnal o Jogador eolhla % pelota no ar e a rhutava parao arro. de costas para o goleiro, com um movimento de pernasqne se assinalava s orna pedalada da dit3 cuja (t "I.eonidis""malabarismo"). •"PAZ" — Harmonia, concórdia, entendimento entre bnmen«e povos; saiprrma aspirarão em nome da qual *e derlara guerra*íllnaçáo preriria pntre duas troerra»; "Pomba da Pai" — antlrôsimbolo. hoje ilr«mnralirado. de fraternidade e amor; "Conferén-

ria da Pat" — dizia-se das renniões mllradas entre poros b?II-geran'rs, nas qnais as naróes mais forte-> impunham s j»n ta-lante as mala fracas; mlstifõrio rrlado para JnMitirar a vlolénrla.<v. "Goerra": "Versallles"; "Gaiu-sten"; "Pnrfírlo". "flop(a"i"\1ETXA" — Pií» sitnado no «ndrste asláilro. demolir»» Ira."dlçoes históricas e relasta cnltura orirntal; arha-s-. e-, ,nfrr.com es PsUdos Unidos da Amérlra drsde 1<>6Ê »em!t» esse eonflito tonhetld» na Terra * no» planetas rir» sistema w>hr nnr•-nova r.nrrra. dos TrlnU Ano*". Ir. "AfttedtHcrmlnaeio". "\\Limorrland": "N'apalm"i, *

"riLHO" — |ilt-»e de qc>•¦-•.• r rrUttira. .m rrlaróo tn *»tírrfsdor: produto grnétlro da íeítradario: . homem rm relirl»•« paít. "Filhe, natural" _ diz-s* do qne Io, grrado ror r«nJnnrâo eart-Jl naloral. Tllbo c!» proveta"* — desirru-iTo *~anirrais -•-¦ — = c Irrariomis ronrfbidos nor Imeminario »»^tifieui -Fllh. legallmo" _ antigo de-imativ:, L filhf "o"rhido"

M fstmu «n^ 'nieio do easamenlo Ividei.- -Filhinh,, ae pwl"(v. -Borga»»!»"!; - tt fài para Filho" ív. ->nc^si0 r,.,';drnHir». tit. - «ermo «rrnheso, ímpreg.do WntTnfnÀ^»r^arsaa pobtir^ .r. -kU4a-%Tr»-; -^t^uj -cX?,do."*

A

SOCIEDADE

HOMENAGEM

Casal Edmundo Maia e Fernandes Soares,

Edmundo Maia participou, como convidado d» j,„um jantar oferecido pelo Clube dos Estado,: no HntWd|doro, ocasião em que o general Langleberto Soarei, 1 '¦'üador Narciso Lopes lhe fizeram a entrega da meiam »?<?fdes da Cunha" e de um diploma, respectivamente « Jí:"o homenageado. Oscar Maurício da. Rocha, orador ihriTf'Estados, James Ferraz Alvim, diretor üa Policünlr-n a í'Paulo, Fernandes Soares c Fernando Bastos catedráiL *. Squiatria da USP. citaram as muitas e ímpwSXáfilevadas a bom termo por Edmundo Maia quando ifflServiço Nacional de Doenças Mentais, destacando a ZiZfiçao dos hospitais psiquiátricos do governo e a ImSxambulatórios nas principais cidades do país. MenrioSf,*bem o quanto Edmundo Maia vem realizando de\Z> fmente significativo va qualidade dn presidente fasJiZ'Internacional de Hipnose - Divisão Nacional dei flnufl 'diretor c fundador da Casa de Saúde "Anchíeía" em í ,'e da Clinica de Repouso que tem o seu nome em TabSSerra. A homenagem foi extensiva a Julieíiniia !<la\a «-e grande, colaboradora do conhecido psiquiatra Fer2Soares presidiu o jantar, a que estiveram presentes o «Smrio da Saúde e atual delegado da Organização de Saúde itMario Machado de Lemos, Rafael Noschese lhmbcttn ?rCosta, Elcia c Francisco Cerrutti, Geraldo Guerreiro.7Orlvaldo de Almeida e sra., Gilda Bardella. Süuln MuJI,sra., Lidia Ceravollo, Colomba Malzone. Antônio CovatutAntonieta Clcmand, Rcné Barbosa e João Cordeiro BnSversa com Edmundo e Julictinha — muito e!eoari('e ««„ ^delo preto, grifo Mme. Rosita — vimos ainda João Guiilfc*Jean Veian, Castro e Silva, Lauro Luz, Rita Agostiní \2Vargas, José Magalhães e sra., Aristides Rojas LtiWoíiaiV«alem, Fimti Al Assai, Ana Maria, Maria Aparecida t «i*de Lourdes Vallone. Isto para citar apenas alnmt nomci

WA FAZENDA CAMPO VIJR-DE — Os espanhóis Fran-

cisco Garcia Lorca e sua es-; posa Laura de Los Rios, Am-

paro Gaston e Gabriel Ce-laya (prêmio "Bcclrcr" de poe-sia), e o poeta chileno PabioNeruda, que vieram a SãoPftulo a fim de participar deum programa de festejos co-momoraüvos da inauguraçãode um monumento íi meino-ria de Garcia Lorca, almoça-ram ontem na fazenda Cam-po Verde, tle Dulce e VictorGeraldo. Simonsen. Acomptt-nhou-os um gruiw de intelec-tuals do Rio e de São Paulo.Obra de Flávio de Carvalho,o belo monumento que perpe-tuará a lembrança de GarciaLorca cm nossa cidade serálnaufrurado amanhã, às cinroda tarde, na Praça das Guio-nas.

VIAGEM - Portugal, Espa-nha. França, Suiça e Ita-

l:a estão no roteiro de Dener,que seguiu anteontem para n.Europa, onde Irá observar daperto ns novas tendências damoda.

*CESSÃO ESPECIAL - Hoje,

as dez da noite, no CinoBelas Artes, a Sociedade Aini-gos da Cinemateca (S. A. C.)exibirá, em sessão especial, ofilme "Os Heróis TambémMatam-' mie Captive City),de Mario Chiarl, com "DavidNiven e Lca Massari.

MOITE DE AUTÓGRAFOS —. Na noite de sexta-feira, na

galeria Chelsea, Bettv Vidipalautografou quase uma centenado exemplares de seu segundolivro de poemas, "Tempo deMensaReni", lançado naqueladia peln Martins. Ao seu la-do estavam seus pais, Elsie oGeraldo Vidigal, de quem Bet-ty herdou o talento e a sensi-uilidade que hoje fazem delaum dos legítimos valores danossa jovem geração de poe-tas. Entre pilhas de livros emaços de flores, aquelas di-nilnulndo de tamanho, estestendendo a crescer em nu-mero á medida oue ns hornsavançavam, Betty atendia Assolicitações e recebia os cuni-primentos de seus amigos eadinirndores. E como fossemmuitos, só noa foi possivelanotar alguas nomes: AnaMaria Lindemberg. Teresa eJosô Bonifácio Coutinho No-Rueira, Regina e João Veloso,Corlos Soulió do Amaral, quefalava de sua preferencia jior

. si f JBêM»w afi

Wkr ^a^V^Eal

¦C!^Ar. <t ..

yBetty Vidigal

um dos poemas do livro, 'h,lavras ao Suicida err Muciai", realmente muito taNotada ainda n presença dLuclnha e Marcelo VldlltLucla e Paulo Nogueira SnTeresa e Antônio RodrlítuAlves, Antonieta e BerramRcyoredo, Maria Eugenia V»zolini, Elizabeth GilliacCarmen Vidigal, vivi e mAugusta Rodrigues Alves MiFalzone, Ana Maria iWikí"iEduardo Nazarlan,

;};ALMOÇO - Kalll Filho, L3

Lopes Corríü, Tavares !iMiranda, Alilc Kostakls, Wter Sampaio, Mauro Gsla.rães e esta colunista comutao grupo tle convidadosdcH:;.r.ant Donato para ura nlniífldia 8 de outubro, na edllnAbri!.

MOVO EMBAIXADOR -3governo brasileiro acatife

conceder "agrecmeiit" a Tx>çois Lefevre de Laboiilinnovo embaixador da Fraí;i

MOIVADO - Maria telBevllacqua fer, anos dia li.

A data foi comemorada «ajantar na casa tle Maria ?áBaruel Rodrigues, quandoianiversariante e IClaiu MiíitCarioba anunclorom para I*ve o seu casomento, Ess*do, Klaus fc3te,1ou seu tf.'versarlo recebendo amidos pi'ra um jantar, em stiacüsíiveraneio, no Guarujá.

PBPANSAO - St. UdbIexpande sua rede de "b»

tiques''. Ainda agora tli.Wpara Nova York a lira dí»tar de assuntos referente! Iinstalação de- sua novo liíilnaquela cidade norte-ameríi'no, filial que será orgarJiç.1nos moldes cia matriz piwense, excetuando-se fc p*ços, que St. Lourent preter-sejam bem mais elevados. 1propósito do rhoque provatM)pelos modelos iranspareMlançados em sua ultima tc>ção (um deles foi mostrado adesfile da Vogue), o cg»costureiro declarou: "Dl.;"?'de usar, è verdade, müsii-jjbem não süo pafa Q%\'uma. Porem, quando s? *•*a mulher certa para vesti'.»loniom-so simplesmente»ra\1Iho50•,. Opinando »ao "prèt à porter". tio eoau;'tido por alguns doa n»1^'Hurlnlslas, disse náo iv'-{f'ferenço enli>' esta iw»'*<le pratica da mo» f **Jcostura, pois "o cu( M froupas para ss vcíürws -Laurcnt é um enlusiw-»«paníalonos, nfio as t«j*Jranrio um estilo po«»}¦%,nmo de vestir-se. W',1'da do principio de f*" ^da nfio é um vestido «*mas sim uma nova «"ff»'

MESTRE nrnoi.0 - •«'1,1 nhâ. os sete da nol* -*tre Rebolo Inaupir» w",Zposição de pintura, w ••;.;Promete ser Um PpTfíLtec!m»mo. como mM e«,bito acontecer todas," -ou» o reaomado ^afy~3senta «o publico «*« atrabalhos.

to de placa <*2*fSJlançamento à% P»;? "7i-mental da nor» '»wily irí-o^o R0 Ceraswea c'52*

&.o aniversário de ^-daquela tadi«^i.

/Zk£&**^dZéLvá'*- $***<> à

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) .DN — Segunda-feira, 30-9-1'968 — 1* caderno %

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íg DN — Segunda-feira, 30-9-1968 — 1.° caderno

li

Espanha

Bases podem ser perigoMADRI — O generalísslmo

Francisco Franco teme que aexistência de bases militaresnorte-americanas na Espanhapossa criar "graves perigos"para o seu pais e, por isso,quer "fazer o possível paraeliminar ou reduzir" estes pe-rigos, segundo declarou ontemFernando Maria Castieila, mi-nistro do Exterior da Espa-nha.

Voltando de Washington,onde não chegou a resultadosconcretos com o secretárioDean Rusk sobre a renovaçãodos acordos de defesa comumassinados em 1953, Castieilaprestou declarações aos jor-nalistas no aeroporto de Ba-rajas.

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6ào Pauli

Os jornais espanhóis, sujei-tos a uma dura lei de im-prensa, começaram hoje a su-blinhar o perigo potencial que

, representa praa a Espanha apresença de bases militaresdos Estados Unidos em seuterritório.

O jornal católico Ya publi-ca uma entrevista com um di-rigente do Serviço de DefesaCivil, que afirma que no casode uma bomba atômica cairsobre Madri, os efeitos da ex-plosâo serão sentidos até em

Saragoça a 350 quilômetrosde distancia.Os Estados Unidos tem três

bases na Espanha. Duas aéreas,Torrejon, perto de Madri, eMorou, nas proximidades deSevilha, a terceira é a basenaval de Rota, perto de Cadiz,considerada de grande impor-tancia estratégica porque ficaperto da entrada do Mediler-raneio.

Das três bases, aparente-mente a que mais preocupa ogoverno espanhol e a de Tor-rejon, que fica a apenas 16quilômetros cie Mad'i.

Fontes norte-americanas dis-scram que a conferência nãochegou a um acordo deve-seao grande porte da ajuda mi-litar desejada pela Espanha,apesar do governo de Madriter reduzido a lista preliminarde material bélico em que es-tava interessado de 1.200.000.000 para 700.000.000dólares.

No caso de os dois governosnão chegarem a acordo nospróximos seis meses, os Es-tados Unidos serão obriga-dos a deixar as bases;

. A alta fonte declarou queo governo espanhol está muitomais preocupado eom o for-necimento de armas norte-americanas do que com o pe-rigo nuclear.

BOGOTÁ — Doze pessoas foram presas nas ultimas horas, em diferenteslugares da Colômbia, depois de um frustrado plano comunista que visava àcriação de guerrilhas urbanas no país, plano confirmado pela Interpol (PolíciaInternacional) aqui.

Informações oficiais, citadas pelos jornais locais, dizem que a Interpol afir-mou que o referido plano fazia parte de uma conspiração intercontinental, espe-cialmente na Argentina, Uruguai, Colômbia e México, e era dirigido por organiza-ções soviéticas. ( A F P )

Preocupado o KremlinPARIS -- O Partido Comunista da URSS parece disposto atomar importantes decisões na próxima reunião plenária de seucomitê central que, parece, será realizada em Moscou, no próximomes de outubro. Sabe-se pela imprensa que os comitês centraisde quase todns as Republicas da União realizaram reuniões pie-narias em setembro e que os comitês regionais vêm-se reunindo

por grupos de três ou de quatro para manter discussões comuns.Essas reuniões — observa-se nos meios especializados de Moscousão convocadas só excepcionalmente, por motivo de aconteci-mentos e decisões de primeiríssima importância. As ultimas destetipo foram realizadas sob a direção de Nikita Kruschev em mar-ço de 1961, por ocasião da crise entre a China e a Rússia A iul-gar pelos itens, objeto de todos estes debntes, a situação interiore em particular a influencia cjue poderia exercer no pais a Re^volução Democrática Checoslovaca, preocupam tanto o Kremlinquanto as conseqüências exteriores das medidas adotncbs parafreiar esta revolução. Trata-se dos três seguintes problemas: a)O papel dirigente do partido: sua missão é exaltada a tal pon-to que leva os observadores a perguntar se não é colocada emduvida na própria URSS; b) — A educação comunista da juven-tude primordial questão. Parece que se impõe melhorar radical-mente a formação Ideológica da juventude, para preservn-la dainfluencia e da "ideologia burguesa". Em Kiev. o comitê centraldo P.C. da Ucrânia, Republica vizinha à Checoslovaquia, é parti-cularmente exposta a infiltração das idéias liberais,

c) — a ajuda è Checoslovaquia. A Intervenção militar seJustifica pelo seguinte argumento: as tropas soviéticas foram àChecoslovaquia para ajudar ao "povo irmão" a sufocar a "con-tra-revolução".

Segundo fontes fidedignas, são numerosos os cidadãos so-vieticos que não se deixam convencer tão facilmente, pois sa-bem, pelos soldados enviados a Praga ou por suas famílias, queas tropas de intervenção se encontraram na Checoslovaquia comuma finalidade sensivelmente diferente da que lhe foi apre-sentada antes de sair da URSS.

Daí a insistência da imprensa de Moscou em destacar a"fraternização" das tropas soviéticas com o Exercito e a popu-lação da Checoslovaquia.

Sobre todos estes problemas que estão sendo debatidos ocomitê central do PC soviético terá que adotar decisões cmoutubro.

A sessão plenária que se aproxima, afirma-se nos meiosespecializados, se revestirá de uma importância particular pe-Ias seguintes razões: será a primeira desde a intervenção mi-litar dos "cinco" na Checoslovaquia, e será celebrada nas ves-peras da grande reunião de cúpula comunista de Moscou (pre-vista, salvo contra-ordem, para novembro) e depois da anun-ciada visita a Moscou dos dirigentes checoslovacos. (AFP)

COMUNICADOOs amigos e companheiros do Deputado ADIIE-

MAR DE BARROS FILHO, e todos aqueles quequeiram participar do trabalho de arregimentação,visando ao pleito de 15 de Novembro, serão recebidosprazerosamente em seu escritório à Alameda Barãode Limeira n.o 238.

O atendimento serácandidatos à reeleição,

feito pelos Vereadores,

ANTONIO SAMPAIOAURELINO SOARES DE ANDRADEMANOEL DE FIGUEIREDO FERRAZPADRE ORLANDO GARCIA DA SILVEIRAREINALDO CANTO PEREIRA

os quais se colocam à inteira disposição de todos, du-rante o horário de funcionamento do escritório: de9 às 20 horas, de segunda à sexta-feiras.

ADHEMAR DE BARROS FILHODeputado Federal

México

E de calmaContinua tranqüila a situa-

ção, nesta Capital, não se re-gistrahdò novas manifestaçõesestudantis nem atos de violen-cia do nenhuma espécie.

Entretanto, continuam asgestões para o restabelecimen-to da normalidade na Univer-sidade Nacional autônoma combase na retirada das tropasque ocupam os seus prédiosdesde o dia 18 do correntemês.

Embora forças militares con-tinuem a patrulhar as entradasdo referido centro de estudos,o secretario do Interior. LuísEchevarria, ordenou a retira-da dos dez mil soldados alidestacados.

Nos últimos três dias, a atl-vidade dos estudantes contra-rios ao governo limitou-se adiscursos e atos pacíficos. Opresidente da comissão direto-ra ria Universidade, RaulFournier, disse que progride oempenho de normalizar a ins-tituição e que isso "não deve-ria tomar mais do 4!! horas".Isto significa que os funciona-rios e os dirigentes da casade estudos podem reiniciarseu trabalho habitual tão logosaiam as tropas.

Um grupo, falando em no-me dos estudantes em grupo,afirmou que não projetam pro-mover distúrbios aue poderiamperturbar as Olimpíadas daoutubro, outro grupo estudan-til disse porém que o fato dens tropas se retirarem nãosignificaria o fim dos choquesentre os universitários e asautoridades.

Inglaterra

mais mini aindaBruxelas

Pacto forteA minl-saia continuará na moda por muito tempo, segundo

pesquisa publicada no "Times".O jornal encarregou uma organização especializada de fa-

zer uma enquete entre homens e mulheres sobre as saias lon-gas, medus e curtas.

Os resultados foram:Apenas 13 por cento das mulheres interrogadas rrianifes-taram que gostariam de ver a saia abaixo dos joelhos; 28 porcento, no5 joelhos; 40 por cento, acima dos joelhos, e 17 porcento ainda mais acima deles.

A opinião dos homens interrogados foi:38 por cento se mostraram partidários da mlni-sala ousala muito acima dos joelhos e 39 por cento pela saia maiscurta ainda.

Concluindo. 61 por cento das mulheres e 72 por centodos homens acreditam que a saia se encurtará mais ainda noque resta do ano.

Segundo a pesquisa, as mulheres da classe alta e com fa-cuidados econômicas tendem a ser mais audaciosas em matériade vestuário.52 por cento das mulheres profissionais liberais que tra-

bíilham cotidianamente. mostraram-se partidárias de diferentescomprimento da mini-s.-ia. comparando com somente 29 porcento das demais empregadas.

O maior numero de partidárias da mini-sala mais mini se.encontra entre as mais jovens, mesmo levando-se em contaque 45 por cento das mulheres entre 35 e 44 anos têm predi-leção pela mini-sàia.

As tropas do Pacto de Var-sovia estão agora em muitomelhores condições para en-írentar a possibilidade deuma guerra com o Ocidentedo que antes da invasão daChecoslovaquia, segundo es-tudo realizado pela ComissãoMilitar da OTAN, em Bruxe-Ias.

Apesar de não ter sido di-vulgada nenhuma nota ofi-ciai, fontes bem informadasdisseram que, segundo asconclusões do estudo, o equi-librio das tropas aquarteladasao longo dos dois lados dacortina de ferro é, agora, des-favorável para a Organizaçãodo Atlântico Norte.

Uma das conclusões do cs-tudo é a de que as tropas so-vieticas, aquarteladas na Po-lonia, Checoslovaquia e Ale-manha Oriental foram au-montadas em aproximada-monte 15 por cento em conse-quencla da invasão.

RÁPIDAS DOSQUATRO CANTOS

TÓQUIO — Uma missão comercia] do fi™ nposta de 129 pessoas, chegou a esta capitai r,.lr" , "."• «a.sita de duas semanas por centros industriais dn ? Ul'manter conversações com dirigentes de empresas • ° «

O grupo, chefiado pelo vice-presidente dt VS?. "^Comercio do Brasil, segunda-feira se entrevistava ?So tiministro do Comercio e Industria Internanlanli t.com oShiina. onal Etsufoi,,

A missão brasileira, composta em sua rnainridadãos da cidade de São Paulo, regressará »„ n, „P« d.11 de outubro. .

-¦• u „„ Brasil no fyMONTEVIDÉU - A primeiro ministro na ,„..nhora Indira Gandhi. que já deixou esta caniial i , ' '¦'-

manhã, manifestou que seu pais tem muitos nrnhl '' pc!lcomum com as nações latino-americanas a«in.i5a! *•

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DA AMÉRICA LATINA

Estados Unidos

Velado ataque a Nixon.... Em Fllrt MitchelI, Kentucky, ern seu primeiro discurso po-litico.da Campanha Presidencial para as eleições de novembroo presidente Lyndon Johnson atacou os candidatos "que expio-ram abertamente o sofrimento e o descontentamento" do povo edependem "do temor e do preconceito" para a consecução dosseus objetivos.

Embora não tivesse mencionado diretamente o nome dequalquer candidato, aparentemente se referia ao candidato Re-pubiicano Rlchard hixon e seu companheiro do chapa SpiroAgnew, e ao candidato do terceiro partido George Wallace ex-governador do Alabama,

O presidente chegou a Fort MitchelI sem aviso prévio parainaugurar a Universidade Thomas More, até hoje chamada "VillaMaddona College .

foi a primeira vez que o presidente fêz um discurso po-litico diante de um grande publico. Desde o inicio da campanhaeleitoral ate hoje. havia se limitado a dirigir-se a grupos dedemocratas em apoio do vice-presldento Hubert Humphroy o seucandiaato para a presidência.Em seu discurso de ontem Johnson afirmou: "Em uma épocaem que os sentimentos são tão profundos e ns emoções estão tãoexcitadas, e tentador para alguns jogar com os temores e incer-tezas dos seus compatriotas.

Viena

Relógio idealUm inventor alemão idea-

üzou um novo dispositivo pa-ra controlar a natalidade: umrelógio com uma luz verme-lha e outra verde, indicando"perigo" ou não.

Quando o relógio é fixadode acordo com o ciclo mens-trual da mulher, a luz verdeindica os "dias seguros" e avermelha os dias em que amulher pode conceber.

O relógio, inventado porWalter Thiele. da AlemanhaOcidental, será posto à vendana Áustria dentro de duassemanas.

O instrumento tem bateriassuficientes para funcionar umano ininterruptamente.

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comum com as nações latino-americanaa ¦¦ n.i "j"taseu atual passeio pelo continente tem nr,r' Rnaiut , 1»cer melhor esta região. «nauddde conh..

BUENOS AIRES - A primeiro ministro aIndira Gandhi, chegou a esta capita] procedente h!\¦^vidéu, iniciando visita oficial à Argentina Ion^A viajante foi recebida no aeroporto' pelo mini-iRelações Exteriores, Nicanor Costa Mendez nlIlro i(A senhora Gandhi e o chanceler argentino nron, ¦

breves discursos exortando uma maior comnrcr-ntí* l5tendimento entre os povos para assegurar i tl, „.

e e:-'A primeiro ministro indiana permanecerá anii ..?W4ta-feira próxima. " )ul a,ç qu».

LIMA — Sete pessoas morreram e varias ™,iceberam ferimentos em conseqüência do forte IZ "'terra ontem no. pais. A área mais afetada nelo *\tT!, .Í!Departamento de Ica onde ocorreram a« désBrao.. Icl«indicadas. ' 'g'aças Pessoaii

Fontes responsáveis disseram que na localkisr>„ • ,morreu uma anciã de ataque do coração pelo naX. :i'movimento tectonico lhe causou, enquanto em Pis fl1f'trabalhadores perderam a vida quando foram afimfia0, ot:iuma parede que se desmoronou. Alem disso tãmfi. wPisco, quatro crianças foram pisoteadas n0r' ÒIZI. qsairam correndo da igreja local a( produzir-*? n ! *'

O Instituto Geoíisico de Characato, em Ar equi Smou que o epicentro do sismo esteve situado «•>"„,'.•'"'tros ao norte e que sua intensidade atinei,; .„, „Smre?'grau sete na escala Mercalli de 12. m pwl«iO EUGENE, Oregon - Seis veículos militares i„objeto de um atentado terrorista, o qual pareceZ,™^de uma tentativa de sabotagem no centro ocal 2 plr:i

da Marinha e de fuzileiros navais ' de re!ír'iVarias explosões se registraram na área n,as „ „..,,.causado limitou-se aos seis veículos que estavam ai, t 7

prédio da chefatura militar. Não houve ferido" "e (|0 MONTREAL — Uma equipe medica dirísida nal. ,irurgjao Pierre Grondm completo,, 0 quin;o irafflf*diacu realizado no Canadá, utilizando o cora«S,,m?

Fransifo ^ qlIfi '"^^ dep0ÍS de "m » (i

A operação se prolongou durante três hora: «. Jn ltnar o doutor Grondin declarou que o coração bit. »ZTmente nc peito de Rosaire Brien/de 58 ^ (^^™*fDepartamentç.de Estradas da Província de Q™ 'O SAIGON - Seis mil soldados do- Estados n«Havançam sobre uma divisão de tropas comunistas na rSdesmilitarizada que separa o Vietnã do Norte do Vietnã íSul, em gigantesco movimento de limpeza iniciado há«

„ *v OMAHA; Nbbraska _ O Congresso Nacional d» r,dios Norte-Americanos enviou nota ao presidente do rüiOlímpico Mundial, Avery Brundage. pedindo Z in,«fio motivo pelo qual o corredor Billy Mills de orlèem hífgena, foi eliminado da equipe norte-americana q lc 1para das Olimpíadas do México. q p rtl!;'Em sua nota, 0 Congresso manifesta DreocunacSn i.uas; noticias de que Mills foi eliminado -nara p i" g°'tituido por um esportista de outra raça" *• HAVANA — O primeiro ministro Fidel Castro ina conhecer que foram realizados este ano inúmeros Z limportantes sabotagens em toda a ilha, a ma ori ntóte de incêndios em fabricas e escolas e preveniu bi»TÍverno será implacável diante rias atividades"dS c emnicontra-revolucionarios. c-eir.ent.iCastro falou mais de duas horas para comemorar a,'avo. aniversário da criação dos comitês de S d, i

do5paiSq °POram Cn? t0d0S os bairros dc toitoVdffi„», ?rf-SAIGOIVí

~" ° comalldo vietcong decidiu maii miSakrn ?£ f"2*

""f, ? ofensiva ««eralizada rifa seSaigon de fonte militar norte-americana

Indi?a Sü?VID^ ~ ° Prtoeiro-minlstro da índia „iindira Gandhi. em visita oficiai de três dias ,,'»„;

ronautica e de eS (NASA1dm'nÍS,raçáo ^P'01"" de*

prensa um resumo de trabalhos efetuados ?guete e Satem°eÍ Ü

NASA eíeÍU0U 234 lançamentos de fo

fiua ^£Êi$™ tsrdâ«d«te'tilhana perariti , ^fÀP w.?,an,ei: ° "status" d3 naçãoi:'o organismo ,v L„<. » scna pren?0 "ue se volte a retiai)penda BS deeffõM .^ Para í'10 mantenI". ™de «i »

• LIMA n ef3e resP°i:° Que foram tomadas,formou o. minüirn §2 ^ t*™»™ resolveu renunciar, i=.

A demk^n ™ í18 Sa,l-")e Publica- J^»r Árias Stelliministro da rUni

"^i,;"'r? tSo ]a^ rhpS»" rios EUA tfeira. "

la7-en'i"' Manuel Ulloa, provavelmente, terça-

ATENAS — Cfrca ii————— 5 700.000 eleitorrs corapi:!-

ceram domingo ar umaspiMse pronunciar em pleílstüisobre o projeto de constitui*ção elaborado pelo ateai ('•verno, surgido de ?o!p» <<Estado Militar de 21 de iMde 1967. Os resultado) ficíJserão conhrrirfes seguno*feira

t VALPARAISO tCttl— Três meses com uni «•ração enxertado corsplf-f-sábado a modula Maria F>na Penaloza, a única mu!!*que sofreu um tran"?!"'*cardíaco na America Lan'-1

SAIGON - l'ma «tfde plástico explodiu doaiçl»diante dos armazéns rtfl*res norte-americanos it -1'Ron,

Três automóvel* W'parcialmente destruídos, O»!não houve vitimas huca"11

BEIRUTE - TrÍJ j^4soas morreram e outra» '¦¦•te sofreram queircaiWJnum incidente ocorriio «¦•rante a rodafem ce jffll

'.¦'me num salão de btllí flneirute. Os bailarinos. JWJsive atores e extras ';rUsurpreendidos pcio '"í5 .

UMAHIA — Tnrta «uma pessoas perecera-* 'noventa ficar.in' feriía* *bado nn bombardeio pej •"•avião ni?eriano da cM>-f -*Umahia. „

O numero de morto*- "entanto, deve aumentar. V"oue vários feridosír?m-se em e«!ado par» r

0 LON-DÜES - ••!" 5'therine Peebles, e)t-l,í,«K:t.ta dos inf£-!fe« reais sa i-Klaterra. falereu otian» «Tfermríros a traslaáavaa -consciente, do Palsa* Ç»

=:fckínzham ao HesriSa!^^Jorqe de I«rdres «tsÇLvo; do calado "ai «^í"que o faiedfSBitB & «%ra PMble' de "^ ^-Z^..itel*. será objeto c» !rWf"¦^saiitiaoo »oag— O -ninisfro cie SM* •-„lero. Ramcr. Vahfi-»*^(ruirá a 11 decutr.br!> ^Buenos AiWV» te» ftrr.ar parte na 11 p-ff".-*Ministra de Ss;íe «W^

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Zfjs-TrãsinhbUnI-DunI-TêTeste PadrãoAbertura da Emissora

Redação Esportesjornal do Meio-DIaOs FllnlstonosDesenho Animado

HoróscopoHoróscopoEdição ExtraJornal do Verdado

7 Filmo do LongaMetragem

9 Seriados de Aventuras13 Revista da Cldado

5 A Hora da Buzina'4 Familia Buseapé —Desenhos

9 patrulheiròs do OesteMoacyr Franco Show(Reprise)Zás-Trás

7 Filme de LongaMetragemRipcordXênla e VocêMatinê de GalaZás-Trás de DesenhosFilmes Infantis e aoVivoO Menino do CircoTlc-Tac ao Vivo e comDesenhos e Seriados

9 Desenhos e Seriado47979794

RADIO E. TV

ANIVERSÁRIONOTAS DE ARTE

DA TV-RECORD Antônio Augusto MarxQuinze anos de exlslenoia lo-

Tam comemorados com multafesta e alegria pelo pessoal daTV-Record junto com a familiaCarvalho. Primeiro, o levanta-mento da nova torre, que mandaa imagem do canal 7 mais nitl-<la, mais longe e para uma- áreamuito maior, agora que já corroí-cou a funcionar. Parece a TorroEifel, de Paris, pesa sessenta ecinco toneladas, tem uma basode trezentos e vinte e quatrometros quadrados e uma alturade setenta e cinco metros, e todailuminada por luzes multl-colo-conhecido professor Pavão • to-

da a família disputando em cenaaberta, os diversos jogos organi-zados pelos produtores RibeiroFilho e J. Antônio D'Ávila paraeste programa, que é animadopor Ayrton Rodrigues e AracyBalabanian.

MATERIAL PROMOCIONALMuito bom o material promo-

cional do III Festival Interna-clonal da Canção Popular, trans-mitido pela TV-Globo e que mefoi enviado pela Maria Célia, In-cluslve a revista "Garotes", quodedicou uma edição inteira aocertame. Também quero agrade-cer o convite feito para ir ao

Durango KidMappin MovietonePastelãoSessão Zig-ZagOh FlintstonesOs VickingsDonna Reed ShowQuartelzinho do Pécom-pano

00 7 Desenhos Animados13 Sou criança I Queroviver!

20 7 Mappin Movietoneiü'29 13 Si''0 cl° Plca-Pau

Amarelo;30 7 As Professorinhas

0 A Pequena OrlaÍdV5S 4 Antônio Maria

| 7 A Ultima Testemunha9 A Legião dos

Fsqrccidos13 Tic-Tac ao Vivo e c/

Series de HeróisA Grande MentiraA MuralhaUltra-NoliciasBandeirantes do ArMappin MovietoneMarcelino da DucalSua Família, suaFortunaSangue e AreiaE' uma graça, moraO Direito dos FilhosBrigada 8Dercy de VerdadeHolei do Porteiro DoidoRepórter MusicalOs VingadoresDemian, o JusticeiroMundo InsólitoJornal rie VanguardaO Seu Repórter EssoSessão das 10Missão ImpossívelRota GfiJames West

7 EspeciaisTeatro de SuspenseOs IntocáveisDiário de um RepórterRepórter em 4Dimensões ou Tupinos Esportes

,1 Jornal da GloboSessão da Meia-Noite

9 A Grande Guerra7 Bom Dia, com Murilo

Antunes Alves

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"Estronguc", de Luiz Tarraf e Cláudio B. Petrlllo nao emplacou,mas levantou grande celeuma no auditório da TV-TupI, no

Festival Universitário,

ridas, transformou-se em umaatração turística a mais da cida-,de. Sônia Ribeiro e Blota Jr. co-mandaram com a classe costu-meira o show de aniversário on-de houve sorteiog de prêmiosimportantes: passagens para asOlimpíadas do México, um car-ro Ford Corcel e outros, aosquais concorreram os inscritosna Scudcrie canal 7 — JovemPan.

FOI-SE UM AMJGO

Amigo e companheiro, íoi umaverdadeira tristeza o inesperadofalecimento de Gilberto Rocha,durante onos divulgador do Ca-nal 5. Nessa função, se impôia todos por suas qualidades pes-soais, aliada a uma enorme sim-patla e simplicidade. Pouco maisde vinte onos, sabíamos todosque ele andava doente, mas cmplena fase de recuperação. Foiuma surpresa das mais triste»sabor quo seu coração não re-sistiu. Foi tudo tão inesperadoaue muita gente não ficou sa-bendo de nada; não podendo lheprestar as ultimas homenagensdurante o velório, que foi naigreja de Santa Cecília.

MEÍBE PAVÃO T. SUAFAMÍLIA

Muito ocupada com sou per-sonagem em "Sosinho no mun-do'1, novela que está interpre-tando no Canal 4, Meire Pavãoarranjou tompo para disputar,com toda a sua família os pre-mios no valor de três milhõesde cruzeiros distribuídos em"Sua Familia, Suo Fortuna". Is-to vai acontecer hoje à noite,a partir das oito horas, no pai-co-audltorio franqueado ao pu-blico, com Meire, seu pai — o

Rio assistir ao Festival, que nãopoude ser aceito por razões detrabalho.

DAVID JOSÉ' VIAJAAgora que vai para a Europa

com uma bolsa de estudos, Da-vid José se despede do publicona novela que interpreta no Ca-nal 9, em seus capítulos finais,"O Direito dos Filhos". Por issoHenrique Martins, produtor des-se horário, Já o dispensou dequalquer compromisso com oelenco do seriado que vai subs-tltuir essa novela e que já /estáem estudos.

DISCOS CHEGARAMA CODIL manda dizer, pnra

quem gosta de samba, que man-dou gravar "Olha o Partido Aí"

40 anos do samba da Man-guelra — gravado ao vivo. E jáestá com tudo pronto para agravação de "Carnavalia", comnarração de Eneida e inter-pretação de Nuno Roland,Marlene o Blacaute, fazendo umsenhor sucesso na noite cariocacom o show do mesmo nome,em uma famosa boite carioca.

CONTENTE DA VIDAWanderley Pereira anda o que

se pode chamar de contente davida, agora que é o responsa-vel por uma parte da página dediversões de importante jornalpaulista. Ganhou o posto comseu esforço como divulgador efl-ciente da TV-Excelslor, ondetrabalha há alguns anos.

QUIRINO DA SILVA

O arquiteto e pintor Marx— como é mais conhecido —vai expor os seus mais re-contes trabalhos de pinturano Clube Atlético Paulistano,à rua Honduras.

Ontem, Marx esteve na re-dação desta folha a fim decomunicar a sua exposição.O repórter, aproveitando aoportunidade, pediu ao artls-ta se poderia falar sobre a

sua nova maneira, e, entreoutras coisas, o pintor disse:"A minha atual fase de pln-tura condensa em si- além daprocura do lirismo da paisa-gem brasileira, uma estrutu-ração sólida caracterizada porlinhas que sustentam o temasugerido e mais um conteúdode atmosfera, côr e equtlí-brio. Tudo isso é feito dentrodo caminho que venho pes-

....¦¦ }^mW-'W^^éy^WW"]^^^^

. qulsando no sentido de dir ápaisagem brasileira uma con-tinuidade em relação ao quenão foi feito neste atual pe-rlodo. Sim, porque, na minhaopinião, não houve uma con-tinuidade histórica do qua foicomeçado, didaticamente fa-lando. Por isso, pretendo, noprocesso evolutivo dos meustrabalhos, contribuir, se pos-sivel, para essa continuidade.

O que vou expor — possogarantir — é uma pinturacom característica bem bra-sileira — com nossa luz, nossacôr e nossa atmosfera".

Marx deu uma gargalhada,acendeu o cachimbo e con-cluiu:

"O resto é com a critica,a verdadeira critica. Sim, por-que hoje se é obrigado a ad-mitir que existe a verdadeiracritica e a falsa critica. Vá,então, no dia 13 de novem-bro, ao Clube Aüétlco Paulia-

tano, que é a data da lnau-guração da minha exposição .

O clichê reproduz a foto-grafia de uma tela de auto-ria de Antônio Augusto Marx,intitulada, "Marinha".

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0 AYRTON RODRIGUESS.i imito do 7 dc outubro, Ayrton Rodrigues, produtor «5 npre-

witador de tantos programas de ôxilo da TV-TUPI, CANAL 4,T»| sor homenageado com um banquete, no Jardim do InvernoFtóano. Na oportunidade, Ayrton Itodigrucs receberá especiaismanifestações dc admiração c apreço por parle das gravadoras doEão Paulu. Também, na ocasião, o prefeito o vereadores da cl-todo do Machado, Minas Gerais, cntrejrnrão ao Ayrton Rodrigues,1 litnlii ilo CIDADÃO MACIIADENSK".

COMISSÃO E ADESÕESCLASSE TEATRAL — Cacilda Becver, 31-5577; Nldia Llcia,

I1-M51 e Maria Delia Costa, 37-7028.POLÍTICOS — Deputado Herbert Levy, 30-1892; Vereador

Uanoel Figueiredo Ferraz, 32-9571; Deputada Dulce Salles CunhaBraga, 51-1540; Dcpv/ado Roberto Gebara, 71-1141; Deputado Es-teraldo Tarqulriio, "Í71-U41; Vereador João Carlos Meirelles,Sl-4355: Tibiriçá Botelho, ex-Secretario do Turismo da Prefeltu-

'. 33-2520; Prefeito de Campinas, sr. Rui Novaes; Prefeito deao Jaié dos Campos, sr. Vcloso e Prefeito de Presidente Pru-mie, sr. Watal.

ESPORTISTAS — Deputado Wadith Holu, 32-8021, pelo S. C.Corintians Paulista; Edson Arantes do Nascimento (Pele), e Gil-Oar dai Santos Neves, pelo Santos F. C, e Araken Pntuskn,120-1170, pelo Veteranos Paulista de Futebol.

Dona Canncm Prudente, 37-1111; Cristine Yufon, 80-5043; aii Freire, Consulterp — Consultoria de Relações Publicas,810, e Augusto Machado de Campos, nn TV-Tupi, Canal 4.SINDICATOS — Sindicato dos Radialistas, sr. Branquinl,¦4871; Sindicato dos Atores eTntrais, sr. José Gomes, 34-4969;•dem dos Músicos de São Paulo, sr. Sandoli, 32-1827 e Presi-

"te da Associação Paulista de Cabeleireiros, sr. Antônio Paes,

15-5810,

17 .Ordcnifc

AUTORIDADES CONVIDADAS E QUE CONFIRMARAM AKIESENÇA — Governador do Estado, sr. Roberto de Abreu Sodre:Preícilo Faria Lima; Cardeal prelo Rossi e o Presidente dosDiarloa Associados'' Deputado Edmundo Monteiro.

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MATARAM O VIGIA PARA ROUBARWaldomiro Ezequiel de

Araújo, de 50.anos, casado,que residia no Jardim SantaTeresinha (Santo Amaro),na manhãa de ontem, foi en-

contrado morto no andarsuperior do sobrado em fasede construção, na rua Sete,lote 15, no Jardim CampoGrande, tambem naquele

NECROLOGIAFALECIMENTOS

Ontem, nesta Capital!SR. ARISTEU. SILVEIRA DA MOTA —

Casado com a era. Maria Umbcliim Cnr-doso Silveira da Mota. Era filho do sr.Eduardo Silveira da Mota e da sra. Gul-lhermlna Carneiro Silveira da Mota. Eraprocurador aposentado da Prefeitura, Ocorpo foi transladado da rua Jófio Ra-malho, 158, Perdizes, para a ctdado doItapcUnlnga, ontlo será sepultado íis 15horas do hoje, no cemitério da Saudade.

SU. I.AD1SLAU MBO0Z1NSKI — Aos 7Banos, solteiro. O feretro sairá hoje, iU IIhoras, da rua Pcro Correia, 621, para ocemitério de Vila Marlana.

SBA. FEDKA DE ALMEIDA — Aos 13unas, soltetra. Era filha do sr. JoKoRoberto Almeida e da sra. Benedita C.Almeida. Deixa aa lrmfis: Eplíanl* oGloria. O foretro saíra hoje, As 12 ho-ra», da rua Maria Teresa Assunçfio, 190,para o cemitério do Brás.

SB. CELSO VIEIRA — Casado com a¦ra. Allco Evangelista Vieira. Era filhodo sr. Pedro Augusto Vieira • da ira.Franclsca Vieira. Deixa um filho, o sr.Celso Antônio Vieira, casado com a sra,Eunice do Valle Vieira e uma lrmü, Hen-riqueta. O feretro «alrá hoje, is 11 ho-ms, do velório do Hospital 9 de Julho, pa-ra o cemitério Sío Paulo.

SB. MAS ATA KA II.1IMA — Aos 65 anos,casado com a sra. Nobuioi IlJIma. Deixa0.1 filhos: Toru, Hlsanaga e Massato. Oferetro sairá hoje, às 12 horns, da avenl-da Itaboral, 1115, Bosque da Saúde.

SB. ANTÔNIO OOMES — Aos 58 anos.noltciro. Fra filho do sr. Frnnclsco Go-mes Lucas e da sra. Ana Santos Gomes.O feretro saíra hoje. As 13 horas, do Te-lorlo do Hospital-Maternldade Silo Cristo-vnm. para o cemitério São Paulo.

SBA. MABIA JOSÉ' SE1ÍRA — Aos SI«nos, viuva do sr. Abílio Mendes Serra.Dclra os filhos: Davld, Alfeu o Artluir.O feretro snlrA hoje, fts 13 horns, da Cnsade Saúde Santa Rita, para o cemitériode Campo Grande.

SRA. rilANCISCA HE FACIO CARI.UC-Cl — Aos 113 anos de idade, viuva do sr.Caslmo Carlucci. Deixa os filhos: teonar-do, Vicente, Maria, Carminu, Miguel, Jo-sé, Amadeu, Antônio e hxüz, além de cen-ro, noras o netos. O senultnmenfo reali-zou-se, ontem, no cemitério do Brfls.

SB. FRANCISCO BAMONNI — Aos 71anos de Idade, enando com d. Carmen deStadio R-amonnl. Deixa os filhos: Frnn-cisco Paulo e Odete, solteiros. O sepulta-mento realizou-se ontem, no cemitério deVila Marlana, •'

SBA. MARGARIDA SAIln NASSIF —Aon flfi anos de idade, viuva do sr. TufIMiguel Nnsslf. Dotan os lllhos: sr. Mil-ton, casado com d. Margarida Silva Nas-filf; Bdllh; cosada com o sr. Chafter Lnu-renti Lefio o Lourlce, casada com o ar. He-lio Holanda Cavalcanti. Deixa netos *sobrinhos. O scpuHamrnto realtzoil-seontem, no cemitério da Consolação.

SRA. IDA PANARIELLO C.ÜEDES — O-md» com o sr. Bernardo d» Sllvn Oue-des. Deixa ns filhas: Clelbcs e Il7.«, sol-telras. Deixa cunhados e sohrlnhos. Oseu sepultamehto renl!zou-Ee ontem, nocemitério dc vila Marlana.

SR. RXriIAEl, DALADANIAN — Deixaos seguintes filhos: Maria, Yeramiy, Ar-xalus, Avedls e Araçi, O seu sepultnmen-to realiüou-ae ontem, no cemitério SíioPaulo.

SUA. ANTONIETA DE SOUZA MARTINS— Aos 03 anos de Idade, viuva do sr.Antônio Martins do Valle, Deixa os fl-lhos: Álvaro. Luiz, Alcides, Oswaido, An-tonleta, Alrlra, Florencia r Maria do Cnr-mo. Blím de genros, noras, netos • blsne-tos. O aepultnmento realizou-se ontem, nocemitério Sflo Paulo.

SRA, EI.YMA MABIA DE ARRUDA —Aos 93 anos de Idade, viuva do sr. TIbur-rio Ramos dos Santos. DelKa uma filha:Ana, casada com o sr, Aloor Proença,nlím do netos. O sepultamento realizou-ne ontem, no cemitério Brio Paulo.

SRA, MARIA FERREIRA DE SOUZARODRIGUES — Aos (ij anos do Idade, ca-faria co mo sr. Artur Motta Neto; Nair,casada com o sr. Ru? Azevedo Marques;Nelson, caifldq com n sra. Ton» MartinsRodrigues; Nancy. casada com o sr. Ou-virilo Cole«sl e Newton, casario com a sra.Hthel Gama Rodrigues, alím de netos •bisnetos, O sepultamento realizou-se on-tem. no cemitério do Arnçft.

PR. ORFSTES MAZZDOOA — M,< SJanos de idnrie, cnsndo mm a sra. Mar-tarltla Laurltnno Masszuccai Deixa uma

filhai Florlnda Maancc* Drabovlcz, ca-pada com o sr. Henrique Drabovlcr. Dei-xa netos. O feretro sairá hoje, às 10 horasdo velório do Hospital da BeneficênciaPortuguesa, para o ccmIUrlo do Araçfi.

Jovem JOSÉ" CARLOS MANETTI — Aos22 anos do idade, filho do sr. Valdo Ma-nettl e da sra. Rosa Tnccl Monctti. Del-xa os Jrmlíos: Jodo Eu.enio o Llllana Ma-ria Manettl, menores. o feretro salrAhoje. ás 0 horas, do volorio do Hospitalda Beneficência Portuguesa, porá o cerni-terio do AraçA.

SnA. ANUNCIATA CIUFFETT1 — Aos60 nnos, vluvn do sr. Lulgl Denlnno.Deixa filhos, genros, noras e netos. Osepultamento reallmu-so ontem, no cemlte-rio do Brás.

SRA. LEONIDIA CF.SABIO DO NASCI-MENTO — Aos 48 anos, casada com o sr,Agenor Francisco do Nascimento. DeixaIrmfios e Hobrlnhos. o sepultamento rea-llzou-sa ontem.

SBA. MARIA OUVIA DE OLIVEIRARADIAM — Aos 54 anos. cnsnda com o sr,Luciano Olusepp Badlall. Deixa os fl-lhos: Josó Artrur. cnsado.com a sra. Odo-te do Melo Badlall e Maria do Carmo,casada com o sr. Alulsto Santana. Deixavários netos. O sepultamento realizou-seontem, no cemitério do Bríls.

SB. FF.LIX SALIM DAÜD — Aos 49nnos. O extinto era filho do sr. FelipeDaud * de d. Luiza Dnud. Deixa nv6.Irmãos, cunhados e sobrinhos, o sepulta-mento realizou-se ontem, no cemitério S.Paulo,

SR. NATAMO RODRIGUES — Aos 68anos, casario com a sra. Ester FerreiraGranja. Deixa filhos, genros, noras e ne-tos, O sepultamento realizou-se ontem,no rcmlter'n do BrAs.

SRA. IRENE DE SOUZA RODRIGUESAos C!> nnos de irinrie, casaria com osr. ,Toão Davio Rodrigues. Deixa as fl-lhas: Mnrla o Zllda. além dc cenros cnetos. o sepultamento reallzou-i>o on«tem. norr-miterlo de Camno GrnndeSBA. MARIA CONCEIÇÃO PEREIRA —Aos 5S anos de Idade, casado com o sr..Tosí Aurusto Pereira. Deixa os «eguin-te.1 filhos: Mnrla, crtsada com o sr. Ar-mando Tolcwno; Carlos, casado rom asra. Janete Dorothl Pereiro: Marta Ana-reelrfa. c»*nd» rom o sr. ajsê Nwuelrn;P?uln IliVrto, Luiz Marcelo e Josí. sol-telros. Deixa netos. O feretro sair* ),0.le. fs 8 hora... dn rua General Rocretono m Penlia, pari o cemitério do VilaFormos»,

SR. MANOEL I>\ COSTA C.ASTELITANOAn* 64 nnos do Idade, casado com asra. Laudttmlra dos Snntoa Costa. Deixaoa seuulntes filhos: Manoel, casado comn sra. Hermlnia Rodrigues rn<:telhnno;>faria. casada com o sr. Josi! P.elnaldo deOliveira o Jo.lo da Costa Castelhono, sol-telro. Deixa netos. O fere'ro silrí hote,Hs n horas da nia ttanna 1075. Vila Maria.pçrn o r^miterlo do Arnefl.

SBA. DORA E1.7A FIERNOW — Aos 63anos d» idade, filha do sr. Revnaldo Al-herto Flemow « de d. EI70 Mnrtha Fler-now. o feretro snlríl hoje. As ia ho-ras. da rua Marcellna, 504, Vila Romana,parn. o cemitério dft Campo C.ronde.

SRA. FVA AL\'EK — Aos 73 anos de Ida-de. viuva do sr. Francisco dn Almeida.Deixa filhos, cenros, noms « netos, o fe-retro salr.A hole. as 10 horas, da ma Caro-Una Ponre*. mi. hnlrro do T.imSo. para oemntterln d* Lrni.

SB. JOÍE" FF.RRETRA NEVES — AosM anoa de Idade, solteiro. Era fl'ho dasra. TIortensla ri<» Paula Neves, viuva dosr. Augusto Ferreira Neves. Deixa Ir-m^os e sobrinho-;. O ferefro sair A darua Dutra Rortri^Mes, 101, hoje, para ocemitério do "«--/

RTISSASDE 7.» DIA

BRA. CECÍLIA DA SILVA DEI.LEZA —As 10 hora.1!, na igreja de Santa Cecília,largo do Santa Cecília.

Ouarta-fetra:SB. FARAG CALIL MAT1ICK — As 10

horas, na Catedral Ortodoxa, rua Ver-Bueiro.

Quinta-feira:BNO, TITIO PAfiMARI — As 8,30 ho-

, ras, na igreja do Sagrado Coraçfio dn Je-pus, largo Coração de Jesus.

DE SO." DIAAmanhS:SR ANTÔNIO WALTER SANTIAGO —

K» 9,45 horas, na Igreja de Santo Antôniodo Perl. largo Padre Bento.

bairro. Seu corpo estava numcorredor e apresentava umum ferimento no peito, à ai-tura do coração, provocadopor arma de fogo (possivel-mente garrucha). O dono doimóvel, Antônio Kliukas, re-sidente na estrada "D",

pre-dio 913, em Itaquera, foiquem deu com o cadáverquando chegou na obra, pou-co depois das 9 horas, acom-panhado de sua noiva e dofuturo sogro. Estranhou queWaldomiro, que era o vigiada construção, não estivesseà entrada do prédio, comoera de seu habito. Chamoupor seu nome e não obteveresposta. Tratou, então desubir até o andar superior eencontrou Waldomiro morto.Vestia ele apenas um calçãoe tinha o ferimento no peito,não havendo, portanto, du-vidas de que fora assassi-nado.

AVISO À ÔOLICIAAntônio Kliukas tratou,

então, de avisar a Policia e oplantão da ll.a Delegacia foiinformado da morte do vi-gia. O delegado de serviço,com auxiliares, ali esteve everificou, nas investigaçõesiniciais que a morte de Wal-domiro estava envolta emmistério. Por isso resolveuapelar para a antiga Delega-cia de Homicídios e o titularda equipe "A", sr. TobiasDelbell Jr., atendeu à solici-tação.

SURPREENDIDOComo conseqüência das

primeiras investigações nolocal, a Policia chegou à con-clusão de que Waldomiroteria sido surpreendido pelocriminoso. Estava deitadonum dos quartos da parte decima da casa e, acredita-se,ao ouvir algum barulho,abriu a porta do cômodo,quando recebeu o tiro, dadoà curta distancia. Teve a vi-tima forças para caminharalguns passos a acabou cain-do no corredor, onde foi en-contrada morta.

LADRÕESNo quarto de Waldomiro a

Policia não encontrou suascalças e uma blusa que ain-da no sábado vestia. Na camahavia apenas um macacãoazul, mas nos seus bolsosnada foi encontrado. Seus

A família de <^èNELSON PINTO DA MOTTA

desolada, participa o seu falecimento ocorrido ontem, nesta Capital e con-vida seus parentes e amigos para acompanharem o enterro que so realizahoje, às 13 horas, saindo o feretro do necrotério do Hospital São Paulo,para o cemitério do Araça.

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documentos e sua carteirasumiram e tudo faz crer quetinham sido levados pelo cri-minoso. Antônio Kliukas in-formou à Policia que haviadado à vitima, no sábado, aimportância de quarenta milcruzeiros velho-, coisa quefazia todos os fins de sema-na. Contudo, disse, recomen-dou que ele levasse o dinhei-ro para casa e Waldomirochegou mesmo, depois do ai-moço, a deixar o prédio darua Sete, retornando às ulti-mas horas da noite. Contudo,na ocasião das investigaçõesiniciais, não ficou positivadose o vigia deixara o dinheirocom a família. Caso isso nãotenha acontecido, parece es-tar fora de duvidas de queo dinheiro foi carregado porladrões, que ainda levaramda casa, três fechaduras e umcadeado, material esse queAntônio Kliukas não encon-

trou no lugar onde deixarado dia anterior.

A conclusão das obras es-tava parada há três meses,mas Antônio Kliukas costu-mava, nos fins de semanas,ali comparecer e fazer cer-tos serviços, quando contavacom auxilio de Waldomiro ede outros operários que cos-tumava levar. Esses opera-rios deverão ser ouvidos,pois alguns deles ainda nosábado ali estiveram.

Quando do levantamentocio cadáver, por peritos daTécnica, verificou-se que oprojétil que matou Waldo-miro atravessou seu peito eficou à flor da pele, nas cos-tas. Acredita-se que seja decalibre "320".

O cadáver do vigia foi le-vado para o necrotério doIML, devendo o laudo ser re-movido à ll.a Delegacia dePolicia

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O vifia foi enconírailo morto num corre ilnr dn andar superior da construção.

"Guitarrista" em Marilia:levantou fortuna e fugiu

Antônio Kliukas, dono do Imóvel, foi quem deparou com o cadáver.

MARILIA (Do correspondeu-de, Antônio doa Santos Suares —A Policia local, descobriu, agora,que tíanios Ribeiro du Silva, ve-sidente na av. Sampaio Viual,88, é o falsário responsável poloderrame cie notas ue NCrÇ lü.UUe NCrS 5,UI), nesta cidade e ar-redores.

t:ie, munido de um agente (mi-mico, conseguia lazer cóm c|c;euma cédula dessa importânciativesse copiados todos os seus ca-racleres para um papel especial,com perieição e sem prejuízo uanota original. A "industria", pó-réiri, foi de água á baixo è, aúiãl-mente, Santos Ribeiro da Silva èuuriiomem caçado pelas autori-dades policiais, não apenas destacidade, mas em todo o Estado.

NO ESCURO 1'AltA UNSO trabalho executado pelo fal-

sàrio, se não é perfeito, era qua-se e todos, por aqui, de há muito,vinham sendo ludibriados. San-tos Ribeiro da Silva, contudo,para alguns, não escondia suacondição de "fabricante" de di-nlieiro. Êle, de posse da cédulafalsa, apresentava-a a qualquerpessoa, geralmente alguém deótima situação financeira, apósvários contatos.

Na oportunidade, dizia quepara continuar executando suatarefa, não dispunha de meiosfinanceiros, solicitando váriosmilhões dos incautos. Atendidoem suas reivindicações pelos no-vos "sócios". Santos Ribeirocumpria o prometido. Somenteque. em lugar de dinheiro, dosotários, nem mesmo falso aosinteressados, êle entregava, apli-cando-lhes o "conto da guitarra",dando-lhes pacotes de papel ve-lho cobertos com cédulas verdn-tleiras. Por varias vezes o ma-landro. 'em outras praças, logrouêxito no golpe.

A empregada domestica de sua

residência, Ana Alves, interro-gada pela Policia, depois de des-coberta a trama, disse que du-rarite todo o tempo em que alitrabalhou, jamais conseguiu teracesso a uma das dependênciasdn casa. o qrarlo em que funcio-nava a "fabricação" do dinheiro.Por outro lado, informou, ainda,nunca ter vislo o seu patrão.

PARANÁEm sua jornada r'e falsário.

Snntns Ribeiro da Silva vive emcondição idêntica a ciganos. Aso-ra, segundo apurou-se por aqui.êle iá estaria domiciliado rioEstado do Paraná. Ontem à tar-

de, sua esposa, conhecida impor dona Teresinha, acospaicia dos seus quatro filhos(üm advogado, portando unilise e alguns pacotes, tono;Fissore, azul-claro, sem íadesaparecendo sem oue aide seu paradeiro.

Segundo ficou esclarecido,nnj!ite agora se soube que ojpista, é ex-chefe dc uma imaiores "ganjs" do gtaP"ís e que já aplicou, apanip-n p,-."i(i ooloes milBEIsto, sem falar nos outro; [•«10;*, c.i. ¦ Santos Ribeiro ái!va. atuou.

Goleiro dribla polici;A historia de Wilmar Enei rie Oliveira Santana, tíc 3c

ox-goleiro cio EC Pelotas, é diferente de todas que fe consririamfiite, através da crônica policial.

Recentemente, ele, espontaneamente, compareceu à Deisrie Pereira Barreto. São Paulo, para coiifessnr-se autor cie'2!me dc morte no bairro da Gloria, em Porto Alegre. Delmapáifértil, deu uma versão rica riu detalhes, impressionando liquantos o ouviram.

Em face disso, antes mesmo que a- autoridades cie Pofliítgre mandassem a resposta á uma consulta feita pelo pessíliSão Paulo, Wilmar Enei foi mandado para o Rio GrandeisSsob escolta rie dois soldados rio Pelotão de Capturas.

Na Capital gaúcha, foi apresentado ao delegado AugustoEãWorhi, o qual, depois de Interrogá-lo demoradamente, aess?"esse moço é louco ou está apenas querendo brincar com i ¦(&.'

Fizeram-se pesquisas em todo o arquivo policial, pastas ei:'tos anòíi foram revisadas, mas, em nenhuma ridas se acho:fí-quer coisa relacionada com algum crime nn bairro ria Gitàonão estivesse solucionado. Voltou-se a interrogar Eneleeítipois de cocar a cabeça e sorrir meio sem jeito, disse:"Sabe .doutor, eu inventei essa historia para poder vciijcá. oue c minha terra. Estava em São Paulo sem dinhei»t?seiruregario. O pouco que levei daqui foi roubado lá. Ais:1vento! a, estória para poder viajar, sem gastar um tostão..

Essa ultima versão também não convenceu o delcsado qual resolveu deixar o rapaz preso algu is ciias. er.cpnovas investigaçõeí. K'<» acha oue em tudo isso hi Hcoelho-'.

Ou, então. Wilmar Enei é louco ou muito sabido.

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~__^ .,,...--^^v,-^^,^.>K,. Reportagem de Alcides da Silva

%&é$Fm -^ Isí^^^NLJfc f^Jr__^% fiS^^MHL'^!!!!^^ Fotos de Nelson Jurno

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Torneio Roberto Gomes Pc-

Local — MorumbiCorintians — 3Botafogo — 0

Marcadores — Paulo Borges,Paulo Borges e Tales

Quadros

Corintians — Lula, OsvaldoCunha, Ditão, Luiz Carlos eEdson; Dirceu Alves e Biveli-no; Benè, Tales, Paulo Borges eEduardo.

Botafogo — Cao, Mura, ZéCarlos (Chiquinho), Leonidas eValtoncir; Carlos Roberto eGerson; Humberto (Paulisti-nha). Roberto, Jalrzlnhò e PauloCésar.

Renda c arbitragem

NCr$ 178.339,00 — Airton V.de Morais (péssimo).

0 futebol é mesmo engraçado.Irônico e um pregador de pe-ças, como não existe outro jogodo mundo. Quando pode ser en-carado friamente, como cálculo«nxndrisüco, quando tudo sepredispõo a isso, quando astrombetas da publicidade fun-clonam, atiçando a inteligência« a argúcia do "torcedor" paraalgo que vai acontecer e que êleprecisará ser um "expert", paraentender, acontecem outras coi-ias que, de muito mais difícilexplicação, acabam não tendoqualquer entendimento.

O jogo entre Corintians e Bo-tafogo, era desses. Cheio de''chaves", de cautelas, de serie-dade, de precauções, como quepara uma luta de box, por umcinturão mundial, onde o menordescuido, o mais Imperceptívelitraso, num reflexo, pode cau-«ar unia derrota irremediável.Tudo era tensão e atenção.

E então, o que acontece? Pri-meiro, uma mudança tática, queAimoré fez — e para a qual,naturalmente, deve ter seus íor-tes argumentos — mas que nin-ÍUêra entendeu. Quando PauloBorges poderia ou mesmo deve-ria ir para o ''miolo", porqueexistia Buiao, Paulo Borgesi.mpre ficou na ponta, tornandoo "miolo" um tormento, porqueAimoré "não tinha elementos"para jogar no centro. Agora,«em Buião, o que é feito? Lan-ca-se Bené na ponta. Em nomede que? Aparentemente, apenas* totalmente cm favor de unipossível ''repente" de PauloBorges, Não houve conciliação,um pouco de cada um, a tirarBa mudança dos dois. O que po-deria surgir, tinha de vir dePaulo Borges, porque Benê se-ria — como foi — um homemeliminado, sacrificado, morto.

Bem — e daí? Dois lances,Wls gols de Paulo Borges. Uma•orta Imensa de Paulo Borges euma "estrela" que não tem ta-ntanho, de Aimoré Moreira.

9ue v'u. "em cima", a sua mo-olflcaçío dar certo. Quantas vê-res não terá o "Biscoito" feitouma mudança racional, certa.Justificada, som conhecer o seuíwito de vista exposto às portasfechadas e, no entanto, a coisaMo deu certo? Ontem, comuma modificação que poderiajesportar férias restrições, o"ito. a vitória a -'consagra-Ção".

E. enquanto isso aconteciaÍ9 um lado, a sorte, a fclicl-fl>de de um técnico, do outro,t demonstração de desumani-a?a>. de falta de lógica, de ra-eiocinio. quando mais não fos.=-e«e inteligência, do técnico Za-falo, Udo. até agora, como um{•ornem bom e um técnico inte-•J^nte. Mas o que êle fêz comz« Carlos, também foi um cri-**.. 14 minuto.-, róis coh for-""as. esporádicos, ocasionais.Jjt-e não vieram, em absoluto, dachave'- de Aimoré, nem das"'ha- de Zé Carlos e Zagalo«r» « zagueiro central, abrup-"••perk, atirando-lhe fis costas,«ca a responsabilidade dos*!» tentos.

Atitude., sorte, «ina, quemT*" Foi em tomo delas, que™J5 » partida e a vitória de™JJg do Corintians. Umawn.da que não era para 3 a O«Bsa vitória que náo poderia*r -ao rotunda. Pode-se direr

honestamente, para não--¦- ns-nestamente. para nao•«nar demais, um* pUnla queSJyWwno poderá ter que en-

Bft Unanhi oa depois e ser.-ü amarga e ehela de tá.Th

l que en-- -!f e

ebela de te'..•> Corintians o tuflciere

ff ">'y« pbeg_tr aos 3 a 0. ou. ms-

GLéT -Zi- deixou de fazer o¦mi[____ia. deixou de farer _.W o ••'.:•-.-:*.

para Ir

aos 0 a 3? As duas perguntasmerecem o não, como resposta,

E isso, para que se soja ho-nesto para o Corinthians mes-mo. O alvi-negro vinha deigual, com o Botafogo. Surpre-endentemente, não houve nadade "amarração" de jogo. Ascautelas dos dois quadros, Ii-mitavam-se às duplas de meiacancha, formadas por CarlosRoberto e Gerson, de um ladoe por Dirceu Alves e Rivelino,de outro, enquanto, mais nafrente, a identidade continua-va, já que Jairzinho descamba-

. va para a direita, "caindo"Humberto para o "meio" e ti-nha correspondência, naquiloque se julgava ser "momenta-neo", de Benê cair para a di-reita, mas que acabou sendodefinitivo. Nem o recuo dePaulo César, se efetivou. Oponteiro esquerdo jogou pelaponta mesmo, raramente vindopara o "miolo", no primeirotempo, enquanto, de todos me-tidos em variações táticas, Ta.les era o grande homem, o quecabia mais certo, o que caíamais talhadamente. E, afora,Isso, os dois gigantes, os doishomens que viam centralizar oespetáculo, isto é,-Gerson e RI-velino, fugindo sempre para ovazio, de onde pudessem co-mandar os «eus times. Constan-

.te, humilde, abnegado, Gersonchegou a surpreender. Sem"apelar", cheio de consciênciacoletiva, cheio de companhei-rismo, não desandou nem quan-do o barco ameaçou naufragare nem quando mesmo êle jalinha ido de todo a pique.

E Rivelino, mais de "repeti-tes". Menor nivelamento cons-dente, talvez menos constan-i/ia, mas mais brilhantismo —como também mais moleca.jiens, diga-se de passagem —mais "rasgos", mais "estalos',mais gênio, em ambos os senti,dos

Ate chegar aos 2 a 0, o Co-rlnthlnns não tinha disparadoà frente do Botafogo, compequipe, nessa proporção. Teveas duds oportunidades, tevaduas "chances", dois momentosde Paulo Borges, teve os doisgols, enquanto o Botafogo atéque lidava mais com a bola,era mais coeso, "mexia-se" maisem campo, tinha mais partici-pação. O Corinthians era tfto

reflexo de Rivelino, quanto oBotafogo o era, de Gerson.

No segundo tempo, Gerson seacentuou mais na constância, naabnegação como foi ao sacrlfi-cio, enquanto Rivelino despon-tava ainda mais, nas suas jo-gadas de efeito.

O Botafogo continuou maisconsciente, mr-is "certlnho",mais unido, mas também menoseficiente, com menores lampe-jos, para a penetração. Enquan-to o seu time todo, suou a to-do o vapor, para amenizar acontagem, um lançamento espe-tacular de Rlva, deu, ao Corin.thians, o seu terceiro tento. Eisai, toda a diferença. Entre umque sua multo e não tem o es-talo, não tem o repente, naotem a "Invenção" e o outroque, como pantera, espera omomento propicio para o golpede misericórdia.

OS TENTOS

Aos 10 minutos. Paulo Bor-gos Inaugura o marcador. Avan-çou, foi agarrado, soltou-se. abola esplrrou para Tales, quechutou. Cao rebateu. PauloBorges, no rebote, marcou. Aos14'. Paulo Borges, 2 a 0. Eduar-do avançou pela esquerda •cruzou forte, à meia altura.Paulo Borges vinha na corrida

NEGRO SÓPODE LUTARPARA NEGRO

PRETOP.TA. fAfrfca do Sult,18 (France Pressel r- As pes-5oas d» raça e de cor diferentesnfio poderão doravante assistira uma ir.eí-ma luta de boxe.anunciou o ministro da Saúde<• do Planejamento da União daAfrira do Sul. Cartl de Wct,numa reunião do Partido Nacio-• . ._.-. O ministro Indicou queessa medida foi adotada depo!»da visita à Alrlc3 do Su! docampeão negro norte-americanoCurtis Cotar*, a qual provocouincidentes raciais. Até agoraas lutas de boxe entre boxeado-res neeics podiam desenrolar-seentre trm publico de raças diíe-rentes, embora um pugilista ne-çro nunca fosse autorizado aenfrentar cti ndversGr.o trancaA partir de aporá as lutas entreboxeador?* nsçros serão ce.'bra-fias ex-Iusivams-it? em bairrosreservado^ s% população negra.

e escorou para o barbante. Aos45' do segundo tempo, Tales faz3 a 0, num "bolão" de Riveli-pois de vencer 2 adversários,no, que, da intermediária, de-meteu a bola num "boqueirão".Tales, inteligentemente, apare-ceu na "enfiada" e assinalou.

ARBITRAGEMPéssima conduta da Airton V.

de Moraes, que, todavia, expul-sou acertadamento Leonidns,autor de uma entrada crimine-sa em Rivelino. Este, contudo,momentos antes, também dera"a sua", no zagueiro.

Rivelino controla entre trêsadversários, à frente de suameta. Ele comandou deum lado. Gerson, comandoude outro. O "Reizinho"

ganhou.

-jmmmmmmmMmámmm Chiquinho vai, no alto, pa-Fundador do. m.r.o, Associados, ASSISicuni AUBRIAND ¦'¦

^ q ^A.^ ^ ^. en_'¦' -; quanto

Valtencir corre parao rebote. O zagueiro en-

frou no lugar de Zé Carlos

(queimado por Zagalo), en-

quanto Tales entrou no"tripé" com muita sorte.

Diretor: EDMUNDO MONTEIRO

SÃO PAULO, SEGUNDA-FEIRA, 30 DE SETEMBRO DE 1968

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Três lideres M TI ° 9

.:::íÉIIiMS_tóCliiqulnho salta observado por vários Jogadores do Bragantino e (Ia União Barbarense.

Ncguito, no chão, tenta impedir o avanço de Nelson, do Bragantino, enquanto Fausllno observa-

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30065.3006G-30067.30068.30069..30070.30071..30072.30073.

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1.500,001.500,001.500.001.500,001.500,001.500,001.500.001.500.601.500,00

_ 60.00

3131016..3.* Prêmio

310GI...CENTO.A31418... 60,0031123- 60.0031631... 150.0031884- 60,00

3232064 -cníTUM32238... 150.0032372- 150.00

3333064 _cnnn»A31110- 150.0031877- 00.0033965... 150.00

3131061 „ CENTENA34132.. 6000

PRÊMIOS NCRS

3535064Y. CENTENA35091 - 60,0035747- 60,0035971.. 60,00.

3036061. ..CENTENA.'16520 .. 1.500,00

CSC)

37.'.71)64... CQJTENA37512.» 150.00

38380G4 ...CENTENA88896... 150,00

30390G1... CENTENA

4040061... MILHA*40236.. 150.00

4141064-CENTENA41250... 60.0041589- 60,0041611- 150.00

4242064 .. CXHTQtA42320- 150.0042515- 60.0042698.. CO.OO42975..' 150.00

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PRÊMIOS NCRS; 43390- 60,00

43194... 60.0043595... 60.0043832- 150,00

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4 I0G4.. CENTENA44429... 60,0044196... G0.00

454 5061... CENTENA45079- I-500.00

« (SP)45209 - 60,0045817- 60,0045980..-. 60.00

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4747039.. 60,0047061 -CENTENA47373- 150.0047687- 60,0047791 - 150.00

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PRÊMIOS NCRS

I1250.000,00SAO PflütO

4400640.000,00

MINAS GERAIS

i* rituao

3101615.000,00

GUANABARA

261498.000,00

it. a. DO SUL

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Todos O*bilhetes

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o milhar final do 1.° prêmio — 0064a centena final do 1.° prêmio — 064as dezenas 06-07-16-49-61-62-63-65-66 e 67o algarismo final do 1.° prêmio —

têm NCrS 1.500,00têm NCrS 150,00têm NCrS 40,00têm NCrS 40,00

O DEPARTAMENTO DE RESERVAS DO

MOTEL CLUBE MINAS GERAIS INFORMA:"O sócio que tiver sua preposta aprovada pela Diretoria nos meses denovembro, dezembro e jenciro só poderá soücifcr sua reserva o partir do

anés de marco subsecuente". Arí->o 29, do Regulamente Gerei de Reservo.

Apesar do encontrar algumadificuldade i\a primeira fase, oNacional goleou o Saad EsporteClube, sábado fi tarde, na ruaComendador Souza, na abertu-ra da 5.a rodada do rciurno doCampeonato da Primeira Divisãode Profissionais. Luis Carlos,aos 43 minutos, abriu a conta-gem. O mesmo Luis Carlosvoltou b marcar aos 5 minutosda fase final: Pedato, aos 15' e27' e Airton, aos 41", completa-ram o "banho do bola'' do Na-cional sobre o quadro (le SãoCaetano do Sul. O arbitro Ide-vilcles Soares não teve muitotrabalho. O Nacional venceucorrt Agnàldó, Zé Carlos, Ztco,Leleu e Geraldo Scotto (JoãoCarlos); Gonçalves e Bozani-nlio; Ademar, Fedato, Luiz Car-los e Osmar (Airton). O Saadperdeu com Balblno, Kalé, Da-goberto (Roberto), Zaiietti e Os-car; Miguel e Marinho; Luisi-nho, Baltasar, Orlando e Fer-nandes. A renda do encontrosomou a Importância de N.Ci'$1.200,00. Pequena para um es-petáculo que mostrou apenas oNacional em campo. O Saad 6muito fraco, não tem condiçõespara disputar um certame daimportância da "Primeirona''.Tem jogadores fraquissimos e éum time mal estruturado. Atéque perdeu de pouco do Nacio-nal.

rONTE GOLEIAOntem, à tarde, teve prosse-

gulmento o campeonato da Pri-meira Divisão, e no Grupo B,alem do jogo Nacional (5) vs.Saad (0), foram realizadas maistrês partidas. A Ponte Pretaganhou como quis do "lanter-na", em Taubaté. 3 a 1 foi oresultado. O Taubaté náo ofe-receu resistência à equipe cam-plneira, tecnicamente bem me-lhor. A "macaca" ainda tem.esperança de se classificar, nogrupo, juntamente com o Pau-lisia.

A Ponte Preta, que realizouuma belíssima exibição, von-ceu com Machado, Nelson, Sa-muel, Roberto Rebouças e San-to; Mareio e Roberto Pinto;Nicanor, Pauio Leão, Jair Ba-Ia e Adilson (Wagner). O Tau-bale, ultimo colocado da serie,perdeu com Barrela, Cláudio,Jordan, Valdomiro e Vaguinho;Dias e Valdir; Antônio Carlos,Honorato, Gaúcho o Nilsinho.

LÍDER VENCEUEm Guaratinguetã o Paulista,

de Jundiai, que se vem portan-do de forma magnífica no seugrupo, derrotou a Esportiva por2 a 0.' Firma-se, assim, como ocandidato mais serio ao titulodo interior. O Paulista ven-ceu com Sérgio, Miranda, Ju-randir, Valdir e Cido; TiãoMacaló e Ademir; Jairzinho(Mazola), Raimundinho, Car-doso e Wagner. A Esportiva deGuaratinguetã, que foi pararno penúltimo lugar, agora maispróxima do Taubaté, perdeucom Josias, Arnaldo. Jorge, Ro-que, Roberto; Ornclas e Cel-so; Joãozinho, Adilson, Valtere Lepera. Pouca gente, iníe-llzmente, presenciou a partida.Talvez em razão da má cam-panha da Esportiva. O publiconão pode, é obvio, prestigiaruma equipe que só tem causadovexames aos seus torcedores.Mas o Paulista merecia uma ca-sa mais cheia, ele que tem, in-questionavelmente, o melhorquadro do certame da PrimeiraDivisão de Profissionais. E suavitoria não foi fácil. Teve quocorrer muito porque a Esporti-va entrou em campo para rou-bar, ao menos, um ponto do ti-me de Jundiai.

BRAGANTINO FIRMEO time do deputado Nabi Abi

Chedld jogou "em casa" c der-rotou a União Barbarense por 3a 1. Tednicatnente a partidadeixou bastante a desejar, valen-do, porém, pelo espirite) de lutade seus homens. Bragantino ga-nhou com Cabeção, Luisinho,Milton, Valter e Nené; Hélio Bn-rine e Valdir; Faustlno, Aluisio,Nelson e Ali (Paraguaio).

A renda atingiu a casa dos cin-co milhões de cruzeiros velhos, oque vale dizer que o publico íoiprestigiar a exibição do vicc-li-der da serie. A União Barba-rense, que decresce assustadora-mente de produção quando nãoJoga em seus domínios, perdeupara o Bragantino com Wilson,Klkl, Zó Roberto, Ncgulto e Co-Unho; Chlcão II e Renato; Car-linhas, Chlcão I. Zé 21 e Guri.

CLASSIFICAÇÃOApôs os jogos de ontem, pela

serie B, a classificação, por pon-tos perdidos, passou a .ser a se-giiinte: 1) — Paulista, 4; 2) —Bragantino c Ponte Preto, 7; 3)

Barbarense, 9; 4) — Nacional,11; 5) — Saad 15; Esportiva, 18e 6) — Taubaté. 19.

GRUPO AEm Araçatuba — Ferroviário,

4 vs. Andradinn, 1.Em Barrctos — Barrctos, O vs.

Francana. 2.Em Bauru — Noroeste, 1 vs,

Llnense, 1.Em Rio Preto — Rio Preto,

1 vs. Corintians. 1.CLASSIFICAÇÃO

Após os Jogas de ontem, noGrupo A, a classificação dos con-correntes, por pontos perdidos,passou a ser a feguinte:

1) — Llnense e Ferroviário, 7;2) — Corintians, 10; 3) — Bar-retos e Francana. 11; 4) Andrn-dltia, 12: 5) — Noroeste, 14: 6)Rio Preto e Sá» Carlos, 15.

DIÁRIOSE EMISSORASASSOCIADOS

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i^m^^^^m^in\Siíi^$W^MÊSmÊÊÊÊs\^^^B:.:^^^S^^mS^' '<,$*. ^^' ,A Kt_Te pai,ALEGRIA DO POVO — O Corintians deu um "shnw", ontem no Morumbi. A "Fiel

prestigiar o alvinegro e deu um espetáculo à parte, com suas liandriras c sua vibração,

TIMÃO: VITÊ DE SÃO PA

O Corinthians ganhou e deu "show" no Mo-runíbil Foi o "Timão" que a "Fiel" ouer a amarca registrada do futebol paulista que muitagente quer passar para trás. Por tudo isso, nosvestiários corintianos a alegria era muito grandee Paulo de Carvalho, mais do que ninguém vi-brava com a vitória, que ontem fpi muito maispaulista que do próprio Corinthians."Nós estávamos precisando de uma jornadadestas. O publico voltará aos estádios. As ondascontra Aimoré deverão terminar por aqui. Estoucontente e cada vez mais confiante no futebolbrasileiro".

Em meio a alegria da "Fiel", Aimoré anali-sava o jogo:"Foi uma grande partida. Gostei dos doistimes e principalmente do meu. Os jogadoresassimilaram bem o esquema armado e creio quenosso sucesso Xol merecido. Aos poucos o fio-rinthlans está encontrando seu melhor jogo esendo uma equipe nova; deverá progredir e me-lhorar ainda mais".

O técnico corintiano. a todos da imprensaexplicava a alteração no quadro em relação aoanunciado na ultima sexta-feira, quando Edsonficaria no tripé e Vanderley deveria estrear nalateral esquerda:"Não gostei da prática de sexta-feira. O timeficara muito defensivo e por isso acabei optandopelo retorno de Tales que fisicamente estava beme com mais condições de executar as funções deAdinan nos últimos jogos. Edson, na lateral seriamais .segurança, pois lançar Vanderlei numcompromisso desses, poderia até queimá-lo. Portudo isso resolvi mudar e, felizmete, deu certo".

Aimoré concordou que a mudança de PauloBorges no "miolo" e Benê na direita, impedindoo trabalho de Valtencir deu certo e desnorteoua retaguarda boiafoguense, notadamente Zé Carlos, que Zagalo, habilmente tirou de campo ime-riiatamente após a marcação do segundo tentode Paulo Borges.

PRECISAVA DO GOLMuito festejado, também era o avante Ta-

les, que íoi peça fundamental do triunfo corin-tiano:"No primeiro tempo, senti a ausência dosjogos. No segundo tempo, porém me senti mais àvontade e creio que cumpri meu papel. Agorao problema é continuar lutando para ficar noquadro como titular. O terceiro gol, para mim,íoi muito importante. Eu estava, precisando deum tonto desses parn deslanchar. Consegui otento o vejo melhores dias para o meu futebol".

Edson era uma figura tranqüila, após o jogo

Reportagem de LUCAS NETO

e eslava muito mais tranqüilo, nâo coraoiria,fo, mas com o seu gesto, ao final do .nc.Yconseguindo a camisa de Rivelino pira umw.raplégicò, que no interior do gramado vibramuito com o Corintians. A camisa do "Rs'!',nho" foi o maior presente que o garoto ga_kfflaté hoje. Edson estava emocionado camojc»tecido.

INJUSTIÇA PARA ZAGALONo fim do jogo, Zagalo não se cor.forr.su

com o resultado de três a zero para o time dlAimoré:"Foi um jogo equilibrado. Jogamos tãobtiquanto o Corintians. Só não tivemos sottiCriamos as mesmas oportunidades que o adverírio e não ns aproveitamos. Algumas por dl*perdido de nossos atacantes e outras pela ga.de chance de Lula, que neste jogo íoi excej.cional.

O técnico botafoguense, sobre o lado hur*no da retirada de Zé Carlos npós o tento r>mero dois do Corintians, explicava:"O Zé Carlos é um excelente vató", Ei*va numa tarde infeliz e perdido com a peatl*ção de Paulo Borges pelo miolo. Como uso p>dia entrar em canino para instruí-lo, achei ir..lhor fazer entrar Chiquinho em seu posto. 0garoto entendeu minha situação e no futebol.coração não deve mandar. Esse é o lado duro iinossa profissão."

Gerson não foi o mesmo de outras jornidagloriosas do futebol do Botafogo e mesmo <lBrasil. O jogador em parte concordava cora &galo, mas estava muito "queimado" com o |_iAirton Vieira de Moraes:

"O Osvaldo Cunha, muito vivo, passou o I»po todo dizendo ao árbitro que abrisse os olkitpois sendo do Rio, não poderia ajudar o Bo!l-fogo. O corintiano pedia justiça igual parauduas partes. Isso acabou influindo psicologia-mente no mediador e para. se mostrar impareiéle acabou nos prejudicando. Para fazer muivinha a todo instante mo admoestar. Ttespdsempre !. altura c nchei que o sou trabalho afoi desfavorável. No mais, ganhar ou perder!do esporte. Hoje íoi a vez do Corintianí. tise divertiram o ensaiaram até um ol_. ÉSMeu topo, porque eles não falavam nada dffl»do campo e não gozavam a gente, como o K'mlnense íêz no Maracanã, na nossa primeira íírota neste Robertão. O Botafogo está beniainda vai complicar muito neste torneio."

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# PERIGO CONSTAVTE — Taulo Borges e Tales se «.tenderam bem c foram períco ççwW"para a retaguarda do Botafogo, que íicou perdida rom as alterações ile esquema «e mws*

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¦ i

20 N077CMSAntônio Guzman

uno COMITO, presidente da Ferroviária, de Araraqua-«weVcnsar que o São Paulo F. C tem alguma agcn-

M' in; bancaria à sua disposição: pediu 150 milhões de cru-/pi'ros antigos c mais o "passe" de Scrglo, em defini-

tivo, para ceder, ao "mais querido" o lateral direi-lo' baiano. E* muito dinheiro. ,.

rni acidente vitimou, no sábado à tarde, o sr. Felix Daud,jiirante a disputa da penúltima rodada de polo do tor-

ní.« "Sociedade Hipica Paulista". O polista, de anosda r,0de foi projetado violentamente ao solo, caindo'o

cavalo sobre seu corpo. O sepultamento de Felixdeu-se ontem.

*

O VASCO DA GAMA deve comprar, entre hoje e amanhã,atestado libertatorio do centro-avante Edu, do America,nor" trezentos milhões de cruzeiros antigos. Os enten-

ilimentos estão bem encaminhados c Edu, inclusive,ji acertou as bases financeiras com o clube de São

Januário.

*

NILTON SANTOS sugeriu ao presidente da FCF a ado-rão de espetáculos duplos no Maracanã como melhor so-

lucao pnra arrecadações. O problema, porém, é de res-nonsabilidádé da CBD, que está promovendo o tor-

neio "Roberto Gomes Fodrosa" ív" "'"^ r",n '""¦>

vingar.Essa idéia não irá

*

COMEÇOU a rebelião no Flamengo depois do empate doultimo sábado contra o Bangu. A torcida está exigindo

a renuncia do presidente Veiga e do vice-presidenteGunnar Goransson. O técnico Valter Mlraglla poderá

perder o emprego. O ambiente, na Gávea, nãoanda muito bom...

*

O VTLETICO MINEIRO pediu, ao Bangu, por empréstimo,o atacante Mario, que esta brigado com o Bangu Não

'oi "bem

sucedido. O presidente Eusebio de Andradeconversou com o irrequieto avante, que ficará em '"Mo

ça Bonita" até o encerramento do "Robertão'. De-pois ele poderá ser negociado.

7 RACING qaer Silva e para 69 é possível que o Flamengo• venha a negociar o seu maior Ídolo, por 90 mil dólares,

cerca de 330 milhões de cruzeiros velhos. Como a si-t-jação no "Mcngo" não é muito boa, Veiga Brito des-

mentiu a noticia, no Rio, mas na verdade o negociopoderá ser fechado depois da Taça de Prata.

o PREVALECEU o bom senso e "Eiscoito" colocou Thales noO lugar de Adnan. Seria bobagem deslocar Edson, que es-

tá indo muito bem na lateral. Aimoré tinha às mao3o homem ideal para trabalhar'com "Riva" e Dirceu Lo-

pes no meio-de-eampo. Para que inventar, nem'.'Deu um estalo de inteligência no homem...

*

q BILHETE do corintiano Adherbal: "Guzman, no tapete do" Morumbi, que continua a ser recreio dos corintianos, RI-

velino mostrou toda a belaza e elegância de seu futebol.Que maravilha, meu Deus! O "Eeizinho do Parque"

fez questão de provar para os homens do "escreto•V", cemo os cariocas chamam o Botafogo, que ele

é o maior craque do Brasil. RIVELINO, RIVE-LINO, RIVELINO. o resto é pilantragem.,."

10 PRESIDENTE do Palmeiras deveria interpelar Filpo: porqpe ele não coloca Maidana? O que houve com o golei-

ro uruguaio? E qual a razão porque ele Insiste, agora,com Eurico, depois de pedir a contratação de Neves?

Tudo que Filpo faz é meio estranho. Inclusivo oafastamento de Artime.

Pele expulso de campoSantos perdeu: 3x2

™^™ ««»• «•» «J«»ni*t»«Ç t«íi*i

RIO DE JANEIRO (Especialpara o DIÁRIO DA NOITE) —com o Estádio do Maracanã re-cabendo cerca de 49.394 pagan-tes, mais 12.751 menores comentrada gratuita, o Vasco daGama enfrentou e derrotou aequipe do Santos F.C. por 3tentos a 2, em cotejo onde maisuma vez ficou positivada a mafase da representação santlsta.Parece que o nervosismo tomouconta dos integrantes do clubepraiano, uma vez que se perce-be quo seus jogadores já naocarregam aquela tranqüilidadetão decantada, pois as discus-soes entre eles, em campo emesmo posteriormente, demons-tram que a irritabilidadè esta lo-mando conta dos craques san-tistas. Caso especifico de Pele,que ontem, ao término do pri-meiro tempo, quando saía decampo discutia acaloradamentecom vários dos seus companhei-ros, de forma a causar surpre-sa a muitos elementos do rádioe da imprensa, postados dentrodo gramado. Na segunda fasePele retornou ainda bastanteirritado e aos 5 minutos atingiuviolentamente o ponteiro Rai-mundinho e era chamado sove-ramente à atenção pelo árbitro.Dois minutos após trocou ponta-pés com Fontana e o argentino

• Roberto Goicochea não titubeoue mandou os dois para fora decampo. Isso só basta para de-monstrar que algo anda erradono time praiano. O cotejo nasua primeira etapa mostrou umVasco da Gama bem superiornos primeiros 25 minutos, com

• o arco de Laércio sofrendo ter-rivel assédio. Aos 15 minutosValfrido acertava uma bombajunto à gaveta do arco santista.A- bola tocou entre o travessãoe o poste e inaugurou o pia-carcle cio Maracanã: Vasco daGama 1 vs. Santos 0. Maior

I I TAM1LTON, sobrinho de Lamparina, ex-zagucl.ro do Co-'1 mercial, da Capital, está treinando na Portuguesa de Des-

portos, com grande agrado. O "passe" desse moço, quepertence ao Paissandu, de Belcm, está estipulado cm

20 milhões de cruzeiros antigos. Tamilton começouno America, do Rio, com Édu, Djalma Dias, Ama-

ro, Eduardo c outros

1 •} LULA ainda espera um acerto entre Portuguesa e XV deJ" Piracicaba: "Pian e Ely Cotucha resolveriam dois sérios

problemas do time. Comendador Humberto D'Abronzo,na sexta-íeir.i, me dizia: "Guzman, por empréstimo,

não darei mais nenhum jogador. Poderei, isto sim,facilitar o negocio''.

10 AIMORÉ' colocou cinco homens no banco de reservas:10 Diogo, Lidu, Carlos, Gilson e Capitão, Como se vê, ape-

nas um atacante, o ponta esquerda Gilson Porto. Antesdn jogo sabia-se qual seria o "bicho-' em caso de vi-

toriif um milhão de cruzeiros antigos para cadajogador.,.

]À ORLANDO brigou com Zito e Antoninho, e queria "pas-' se" livre do Santos. A diretoria não atendeu a pretensão

do veterano craque. Mas ele foi autorizado a procurarclube, da mesma forma que o lateral esquerdo Geral-

dino. O Santos não quer jogadores descontentes noseu elenco. No que está certo...

1C ANTONINHO tem 1 Jogadores para lançar, ainda este13 ano, no time principal do Santos: Quiroga (goleiro), com

18 anos; fito, 17 anos; Léo, 18 anos; e Ibrahim, 17 anos,todos médios; Almlr, 19 anos, IVcrncck, 20 anos e Gas-

par, Je 16 anos. Ainda há o "menino" Osni. de 16anos, que está "pintando" bem.

*1C ANTONINHO está corto em promover essa renovação na

Vila Beimiro Orlando foi, realmente, um craque. Mas játeve a «ua epoca. Nada na vida é eterno e o veterano

quarto-zagueiro precisa convencer-se de que tem 36 anosde Idade e chegou, portanto, a hora de pendurar as

chutclras. Não é mesmo, Orlando?...

]7 OSVALDO BALDI, superintendente da Companhia Tele-fonlea e corintiano ate a medula, vibrou com a vitoria do

seu time, no Morumbl: "Ele teve 20 minutos — dissoB&ldl — que me lembrou a seleção do Brasil de 19o0.

Que partitlín! Jcgando sempre assim, o Coriiithlansserá campeão do "Robertão". Não tenho duvida".

18 ZE1 CARLOS r.So gastou de ser substituído e "bronqueou".0 com Zt.galo: "Eu não tive culpa!" Com Chirol culpou Vai-

tcr.cir "Ele não acompanhou Paulo Borges". No in-tervalo do jogo Gerson, bastante irritado, gritou com

Sansão: "Você vestiu a camisa do Corinthlans..."

*10 ONTEM à noite mesmo o advogado Idcl Aronls passou te-

Ifgrama para Isaae Carmona, qur está no Japão: "Ganha-mes do Botafogo pnr 3 a 0. gols de Paulo Borges (2) e

Thal-s". Imagino a aletria qut deve ter sentido Car-mona ao recehT a comunicação tclcgrafica de Idcl

Aronls.

*

2fl ZAGALO considerou injusto o rejmltado do Morumbi: "Co-

rir.thians teve tròs chances e ganhou o jogo. Boljfoçocriou maiores oportunidades e não fez nenhum. Fute-

bo! è. assim mesmo. Gostei di time do Conntnians.o melhor que vi até agora no torneio "Roberto Go-

mes Pedrosa".

o melboiíiTiiaiíiíiTiinacional

COM. E IND.DE BEBIDASD'ABRONZO S/AAT. D. MACIA ru/t. «ITíKt «-*»» - M - «-S»

V PDUCtCAB.1 •»* ESTADO DE SAO PACTO

.v.v..... ¦*:.¦¦:.'.¦;-:¦¦ .. ::-ií.&,¦¦¦.•¦ ¦ ¦ -jJgpSM

pressão e domínio passaram aexercer os craques cariocascontra o time santista c aos 24minutos, numa bola esticadapara Valfrido, este vence Oberciã

na corrida e ante a saída deLaércio da meta, consignava:Vasco, 2 vs. Santos, 0. Depoisdeste tempo a representação dacasa deu a impressão de menos-

Mexicano vence as U horas de Le Mans« ' '.^"'^ ; ' S:.v:: fil^^ "'"'"' :;lissliÉIlÉÉÉlteíi'^

mÊkwmÊkm

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¦¦¦¦::¦.--.;.¦¦¦/¦¦¦.:¦¦.

'¦¦â: "'' :;.;'->'8S8l

mmmLE MANS. 29 (UPI) — Um Ford GT-40 pi-

lotado pelo vonlante mexicano Pedro Rodriguezconquistou hoje ar "24 Horas de Le Mans" e aomesn-.o tempo deu à casa norte-americana o Cam-peonato Mundial de Marcas para Maquinas deEsporte. , ,

O piloto mexicano .çe alternou com o b^lgaLucien Bianchi na condução da poderosa maqui-na de cinco litros.

&^^^0í^;íÍÁ:i:''::¦'¦'. ¦ ¦ •' ¦. .'¦¦ ¦¦'¦:': ¦'¦¦-¦ ..<

mmb

Quando faltava uma hora para terminar afamosa prova automobilística o mexicano já seencontrava à frente do? demais participantes.

Naquela hora, as posições eram as seguintes:1.0 _ Ford, Rodriguez; 2.n — Parschs. De Stei-riemann; 3.o — Porsche. De Stpmmenlen; 4.o —

Alfa, Ds Gkunti-Galü; 5.o — Alfa, De Facetti;Go — Alfa, de Casòhi; e 7.0 — Ferrari.

PLACAR

prezar seu adversário e aos 31minutos Toninho marcava oprimeiro tento para o time deLaércio. Com 2 a 1 no marca-dor cresceu a representaçãosantista, para 7 minutos após,isto aos 38 minutos, o mesmoToninho consignar o tento deempate e que ciaria as cores fi-nais deste primeiro tempo decotejo no Maracanã: Vasco, 2vs. Santos, 2. Mesmo assimnotava-se que o Santos não seconduzia bem, apesar da; suareação quando em desvantagemno marcador por 2 tentos dé di-ferença O nervosismo tomavaconta db conjunto orientado porAntoninho. -m„

O VASCO VENCENa segunda etapa, após a ex-

pulsfio cie campo de Pele. maisse desconjuntou a equipe san-tista Sen ataque, contando comos extremas em tarde das maisnulas, enquanto que seu meiode campo somente tinha emClodoaldo algo de positivo, umavez que Lima se apresentavapessimamente em campo Otécnico fez entrar Marcai noposto de Lima e a emenda foipior do que o soneto, pois emnada de positivo tal modifica-cão resultou. Mas a entrada deAbel no posto de Edu.deu umpouco mais de mobilidade àvanguarda snntista pelo setoresqiierdo e este homem melhorauxiliou Toninho, que nada rç-cebia de ajuda pelo setor direi-to onde Amauri continuavamal. Disso se aproveitavam osVàlcainos para irem se impon-do no gramado, e assim perce-bia-se que mais próxima ciotento de desempate estava aemesentacãodeNei. O ataque

vascaino também atuava; so-mente com 3 homens, uma vezeme Raimundinho. quando daexpulsão de Fontana, cedeu sebríolto pp.ra Fernando, que ras-RPoi. a atuar cotaò 4.o «««to,. fim do reforçar sua defeiKlrva Mesmo assim o Vasco. nr,n-pinilniente através de Nei eValfrido trazia sempre n pânicopára a defesa dn Santos. eI.aércio era chamado a inteivir,le forma espetacular, em çliver-

J -'ocasiões. "Aos

^minutosSilvihho trazia a bola desde omeio de campo e. peta direitacruzava, alto, para Ramos f'-car estático no chão enquantooue Nei subia e acertava vlgo-ro=a cabeçada na pelota, ver-cendo a perícia de Laérc,^ Opl-c?rde passava a cic:'otar_ia 2 rara o Vasco cia Gama. Ocantos tentou por toclo; osmeio" o emnáte. mas n Vasco,nrevenlndo-se passou n fV-^s-eer mais sua peca defensiva.AÒ anniar cias luzes quase. o«eToninho consegue o col Ac- em-pate falhando na hora precisarjr"arremate. Roberto Goico-chea encerrou o cotejo com aderrota do Santos e a vitoria,mais do que justa, da represen-ÍVfio do Vasco da Gama, por3 tentos a 2.

n\T.os Ti-rN-rosTORNEIO ROBERTOMES PEDROSAJòko: Vasco da Gama, 3 vs.

Santos 2Tocai: Estádio do MaracanãJuiz: Roberto Go'cochea: brn-

dolrlnhas: Antônio Viug e Amil-car Ferreira

Rsnda: NCrS 123.824.501. com40.394 pagantes e mais 12..SH4menores presenciando o en-contro.

Primeiro temno: 2 n 2,Marcadores: Valfrido, aos 15

p 24 e Toninho aos 31 c 38 mi-mitos.

Final: Vasco da Gama, 3 a 2.Marcador: Nei, aos 32 minu-

Equipes: \rASCO com PedroPaulo' ferreira, Moacir, Fonla-na e EberVal; Bouglè e Alcir;Nado (Raimundinho). (Fernan-dol: Nei. Valfrido e Silvinho.

SANTOS com Laércio: C.Alberto. Ramos Del?ado, Ober-dã e Rildo; Clodoaldo e Lima(Márçal 11 Amauri, Toninho,Pclé e Edu (Abel).

OCORRÊCIAS — Aos 7 mi-mitos Pclé o Fontana foram ex-pulsos de campo por troca mu-tua de pontapés.

HN - Segunda-feira, 30-9-1968 - 2.° caderno 3

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M$.J^pí*;-F0¦¦:";;%,,,•, .;;¦; -m^mm.:;

GO-

Grêmio superouretranca baiana

Torneio "Roberto Gomes Pedrosa"Local — Porto AlegreGramiò, 2 vs. Bahia, 11 o temno — Grêmio, 2 a 0. ,,.¦.'.Marcndc.es - Alcindo. aos 23' e Leal. aos 39' do primeiro

tempo e Canhotcivo, aos 20' do segundo tempo, com gol olim-

P1C°Gremio - Alberto; Renato. Ari Ercilio, Áureo. e Everal-do; Cie" e Paica (Sérgio Lopes); Flexa, Leal, Alcindo (Vol-mÍr)Bahb°-'Edson

(Jurandir); Zé'Oto, Jaime, Itamar e Ail-ton; Amorim o Brigide; Okada (Gaze), Moraes, Elizeu • Ca-nhoteiro. ,

juiz _ Jairo Câmara (baiano)Renda — NCrS 41.219,00.Ocorrências - Flexa e AiUon foram expulsos do campo,

por indisciplina, no inicio da segunda etapa. Mri,^,«PORTO ALEGRE (Especial para o "Diário da Noite ) -

A retranca baiana que tinha dado certo no cotejo, comi o Tn-t-rnaeloáál não deu resultado no jogo de ontem com o Gre-mo O quadro gaúcho, confirmando o seu favoritismo obtoen Mnría nola contagem de 2 a 1. com os s^us dois gols mar-aS

'pr meitfíSel Alcindo abriu o marcador aos 25 mi-

mitos o Leal, nos 39. aumentou a vantagem dos locai,.Na" fwneta fase continuou , domin o do Grêmio i»

tendo pela frente a conhecida retranca _ baiana. Aos 20 mu-tos aconteceu o lance mais sensacional do encontro. Canho?,tefro marcou um gol olímpico, dando novas esperanças ao E.C.Bahia No entanto, nada mais aconteceu e pouco mudou o pa-norama da partida.

Inter perdeuTorneio Roberto Gomes rrdrnsaLocal — Curitibaatlético Paranaense 3 vs. Internacional l

rJ^Xe7^lPnuHsta°aos 16' e Madureira. aos 25' da pri-meíra fase e Carlitos. aos :V e Zé Roberto (de penalidademáxima), aos 25 da etapa final. _

Atlò ico - Cclio. Djalma Santos, Beline Charrão e Nilo: Neir,è Paulista; Dorval, Madureirã (Milton Dias), Zé Roberto.(Slcupira) o Nilson. _ |

Internacional - Schneidcr; Laurlcio, Scala, Luiz Carlos (Pon-jtes]i e Sadi: Elton e Dorinho; Carlitos. Braulio, Cláudio-miro e Ódon (Tovar).jujz — José Luiz Barreto (gaúcho)

Renda — NCrS 40.124.00CURITIBA (Especial para o Diário da Noite) —,-Çumprmr

do mais uma ólima atuação em seus domínios, o A letico Para-naênsè quebrou a invencibilidade do Internacional. ,0 cotejo,que teve transcorrer aguado, com muitas reclamações contraa! arbitragem, principalmente por parte dos ganchos, apresen-tou o píainr final de 3 a 1.

O Atlétiio abriu a contagem aos 10' d-, primeira etapa porintermédio de Paulista; Quando já estava por terminar a faseinicial, Madureirã conquistou o segundo tento dos paranaenses.

O Inícr-.aeional tentou a reação no inicio da etapa uniu.Aos 5 minutos, Carlito? diminuiu o escore. O Inter, então,passou a buscar o empate. No entanto, aos 14 m mulos .houveuma penalidade máxima contra o quadro do Rio Grande do biu.7S Roberto com habilidade, cobrou o penal, dando maiortranqüilidade ao Atlético Paranaense, que deu mais um im-portante passo rumo o almejada classificação.

ESTADO DE S PAUXO

TORNEIO "ROBERTO GOMESPEDROSA"

NO MORUMBI — Corintians,3 vs. Botafc^i, 0.

CAMPEONATO DA PRIMEIRADIVISÃO - SERIE "A"

Em ARAÇATUBA — Ferrovia-rio, 4 vs. Andradina, 1. EMBARRETOS -'- Barretos, 0 VS.Francana, 2. EM BAURU — No-roeste. 1 vs. Linense, 1. EM RIOpnrro — Rio Preto. 1 vs. Co-rlntians, 1.

"SERIE

EM TAUBATÉ'B"

Taubaté. 1vs. Ponte Preta, 3. EM GUARÁ-TINGUETA' — Esportiva, 0 vs.Paulista, 2. EM BRAGANÇA PAU-LISTA — Bragantino. 3 vs.União «\gricola, 1.

CAMPEONATO DA SEGUNDADIVISÃO

PRIMEIRA SERIEEM ITAPETINTNGA — Derac.

3 vs. ABC de Rio Claro, 0. EMSANTO ANDRÉ' - Santo André.

vs. Estrela, 0.

SEGUNDA SERIEEM AMALIA — Amalla, 3 vs.

Bauru. 0. EM AMPARO — Am-paru. 2 vs. Pirassununpicnse. 0.EM NOVO HORIZONTE — NovoHorizonte. 0 vs. Rio Branco. 0.EM ARARAS — Araras, 2 vs.Vasco da Gama. 1.

TERCEIRA SERIEEM CATANDUVA•— BotafottO.v«. Internacional. 1. EM FER-

NANDOPOLIS — FcmaiiGÓooli-.vs. Catanduva. 1. EM ITAPO-

LIS — OKte. 5 vs. .talcsense, 2.EM MIRASSOL — Mirassol. 2 vsOlímpia. 0.

QUARTA SERIEEM GARÇA — Garça. 1 vs.

Pcr.Bpolense. 0. Em Piraju — Pi-raju. 1 vs. Veracnsrense. 0. Er.iMarilia — São Dento. 2 vs. Gua-ranv. 1. EM VERA CRUZ —Veracruzens». 4 vs. Patmltat. 0.

AMISTOSOSFM ITAPIRA - I«ap!.ra. 1 vs

n-saran- de Camninas. 2. EMPIRACICABA — XV. 2 ví. Por-tujKesa Pantina. 2.

r«T\no n\ nrwAn*»*»TORNEIO "-rçOBVTTO GOMES

PEDROSA"NO MARACANÃ - Vasco «Ia

Gama. 3 vs. Santos. 2.FSTADO DO PARAX.V

TORNEIO "ROBERTO GOMESPEDROSA"

EM CURITIBA — A«et',co Pa-raE^íüse, 3 ra. Internacional. 1.

ESTADO DE MINAS GERAISTORNEIO "ROBERTO GOMES

PEDROSA"NO MINEIRAO - Atlético Mi-

nciro, 0 vs. Fluminense, 0.

AMISTOSO

EM PATROCÍNIO — Patroci-riense, 2 vs. Vila Nova, 1.

ESTADO 1)0 RIO GRANDE DOSUE

TORNEIO "ROBERTO GOMESPEDROSA"

EM PORTO ALEGRE -- Gre-mio, 2 vs. E. C. Bahia, 1.

ESTADO DE PERNAMBUCO

TORNEIO "NORTE-NOR-DESTE"

NO RECIFE - Santa Cruz, 2vs. C. R. Brasil. 2 (Alagoas).

ESTADO DE ALAGOAS

TORNEIO "NORTE-NOR-DESTE"

EM MACEIÓ' — Centro Espor-tivo Alagoano, 2 vs. Sergipe. 1.

ESTADO DO RIO GRANDEDO NORTE

TORNEIO "\'OPT™-NOn.DESTE"

EM NATAL — Alecrim. 1 vsCalouros do Ar (Ceará). 1.

EST\DO DO AMAZONAS

CAMPEONATOEM MANAUS - FnM Club, 0

«. Nacional. 0.

ESTADO DO ESPIRITO SANTO

CAMPEONATO CAPIXABAEM CACHOEIRO — Mv.anf. 2

vs. Vitoria, 2. EM COLATINACtlatinensc. 3 vs. Ferroviária. 2.EM VITORIA — Rio Branco. 3v?. Estrela do Norte. 1.

ESTADO DE C.OIASCAMPEONATO ESTADUALFM CATALANO — Crac. 1 v?

Arn->o'is. 0. FM INHUMASIr>r-tr.rss. 2 vs. GcMania. 4. EMITVMBIARA — Narttnal. 1 vs.iDircn-ra. 1. Em ANÁPOLIS -Anscolina. 2 vs. AtMitx». 2. EMGOIÂNIA — Goiás. 0 vs. VilaNora. 2.ESTADO DE SANTA CATARINA

CAMPEONATO ESTADDALEM TUBARÃO — Hertíio

Luz. 5 VS. Próspera, 2. EM VI-DEIRA — Perdigão, vs. Ferro-VlarlO. EM CRICIÚMA — Co-mrrciarlo. 1 vs, Internacional, 0.EM LAJES - Guarany, 2 vs.Marcilio Dias, 1.

AMISTOSOEM JOINVILE - Caxias, 2 vs.

América, 2.ESTADO DA BAHIA

AMISTOSOEM SALVADOR — Vitoria, 0

vs. íir.3 Cristóvão (GB), 1.

Campeonato espanholMADRID, 2!) (UPIi — Resul-

tac'os das partidas c'>i terceirarodada do Campeonato Espanholde Futebol:

Granada 0, Real Socledr.d 0.Real Madrid, 2. Cordoba, 0;Elche 3. Sabadell, 0: Malaga 4.Atlético do Bilbao 0: Pontevedra,0, Atlético de Madrid 0; Zarago-za 3. Valencia n.

Mareei Cerdan venceuCANNES, 2n (UPI> — Ma-cel

Cerc*an Jr.. ca França, ganhonentem à noite por ponto, numaluta de dez assaltos, do alemãoKtaus Haevcehcr. cm encontr >de meio medios. Ccr:*an 6 filhodo falecido campeão mundialdos medios. do mesmo nome.

Campeonato portuguêsLISBOA 29 (OTD — Resul-

tado* das partidas de hoje. cor-respondentes à quarta rodadado campeonato português de íu-tebol:

Braga-União de Tomar. 2-1:Setubsl-Bclenenses. 1-1: Sanjoa- ";

nensc-BenfiM. 0-2: Lcix«ies- IPorto. O-l; Academira-Varzim.2-1: S-Jorting-Guimarêcs, 0-0.

Classificação: Benfira e Act-demica. oito,pontos: Guimarãese Porto, seis: Sporting e CuíX,cinco: União de Tomar e Bele-nenses. quatro; Leilões e Setu-baL três; Atlético e Braga.' dois;Sanjoanense e Varam, xero.

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¦n *»>¦¦¦<. í*\Sabemos que Você. como muitas

outras criaturas de ço-•acáo bem formado,

gostaria de recolheresse garoto, e dar-fre

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o calor e a segurança de um lar.tvías. infelizmente, náoadianta. Êle tem quecumprir o seu tristedestino de enieitada.

¦ Jê 11 J h w\J : • Ii)i\iu\>ii:mi;

canal

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15

4 DN — Segunda-feira, 30-9-7968 — 2.° caderno

PLACAR MUDO NO "MINEIRÃO"' "sllliillItlS

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BELO HORIZONTE (SportPress) — Nesta capital deíron-taram-se, pelo Torneio RobertoGomes Pedrosa, as representa-ções do Atlético Mineiro e doFluminense. Cotejo bastante diíí-cil pois ambas as representaçõesvinham de derrotas, o Atléticoque havia sido derrotado peloSão Paulo enquanto que o Flu-minense perdera para o Palmei-ras. A expectativa do publicotorcedor do "galo" era muitogrande e notava-se uma ansie-dade geral para que o Atléticoconseguisse deixar de lado suasultimas mas jornadas para,frente à representação carioca,conseguir uma reabilitação con-sagradora.

Tal, porém, não aconteceuuma vez que o time orientadopor Evaristo, atuando do for-ma defensiva nada permitiu àrepresentação mineira que bus-cava, de modo atabalhoado, otento. Os minutos iam-se pas-sando e mais se tornavam ner-vosos os defensores atleticanos

pois a forma defensiva do timedas Laranjeiras nada permitia eo gol so tornava quase que im-possível. Ao nervosismo do ad-versário mais tranqüila e ma-clssa se tornava a forma defen-siva de atuar do Fluminenseque esperava, num contra-ata-que. surpreender a defensiva doAtlético para a obtenção do golque se poderia transformar emvitória para o tricolor carioca.Isto não aconteceu e a primeiraetapa foi encerrada com o mar-cador em branco.

Na fase complementar nadamudou dentro do panorama docotejo. O Fluminense sempreatuando defensivamente impe-dia ao Atlético qualquer possi-bilidade de conquista de tento.O jogo se apresentou de formairritante para o publico e nadade interessante apresentava anão ser um domínio estéril mi-neiro frente aos cariocas queapenas procuravam a meta ad-versaria em contra-ataques queforam em numero bastante re-

duzidos pois «m momento ai-gum se notou Interesse do Flu-minense pela vitória e, dessaforma o Jogo atingiu seu finalsem que o publico tivesse opor-tunidade de, pelo menos, pre-senciar a' marcação de um tentodurante os 90 minutos de jogo.

DADOS TÉCNICOSTorneio Roberto Gomes Pe-

drosaJogo: Atlético. 0 v». Flumi-

nense, 0Juiz: Carlos CostaRenda: NCr$ 87,241,00 — ...

21.049 pagantes.EQUIPES

Atlético com Mussula; Hum-berto. Djalma Dias, Vander eClncunegui; Vanderley e Oldair;Vaguinho, Silvio (Lola). Dario(Amauri) e Tião.

O Fluminense formou comFelix; Assis, Valtinho, Altair(Silveira) e Bauer; Denilson eSuingue; W111 o n, Serginho(Ademar), Cláudio e Lula.

Classificação do Torneio"Roberto Gomes Pedroza"

Na tarde de sábado, Flamengoe Bangu empataram por umtento. Ontem, foram realizadosmais cinco jogos em prossegui-mento do Torneio Roberto Go-mes Pedrosa. Nesta Capital,o Coríntians levou de vencidaao Botafogo pela contagem detrês a zero, marcando, pois, umresultado altamente expressivo.No Maracanã, o Santos foi ven-cido pelo Vasco da Gama, por3 a 2. Em Curitiba, o AtléticoParanaense ganhou do Interna-

PRONTO 0 PALAC10 DOS ESPORTESs%a- *i»ilSW^^f'< » ¦-'.¦ <? ,<*mWlmmr&'"~^' ¦'•^*<9P I^^£®SwSí1s1^3BBSIÍm^K2^íí^<!u. '^¦Kit^^ iV-^iiPi^ >"¦:¦"¦ ái-j-Y"---'-'" "¦¦¦¦:.¦¦¦ -¦ .?^í#**.iiir\?v*lpy^*|J^|^t-^«^^" :-''-'-i'%-X'-' -----.¦;':- n—>n:5 ~': -¦ : j

i-^vW . .,, j£" iHIIIJ^iuii^í*^^*'^ ¦'¦¦ w* ¦ ¦'¦"*¦ ' ¦¦¦''' ¦¦¦¦¦*: ¦ ¦ ¦mw\»**™ÊSBmmi\m^^

cional, por 3 a 1. Em Porto Ale-gre, o Grêmio derrotou o Bahiapor 2 a 1. E, finalmente, emBelo Horizonte, o Atlético Mi-neiro empatou com o Fluminen-se, sem abertura de contagem.

Com esses resultados, a classl-flcação dos concorrentes, emcada grupo, por pontos perdi-dos e por pontos ganhos, ficousendo a seguinte:SERIE "A"Pontos Ganhosl.o — Coríntians, com 102.o — Internacional, com 83.o — Palmeiras e Atlético Pa-

ranaense, com 74.o — Botafogo, Bangu e Cru-

zeiro, com 45.o — Flamengo, com 36.0 — Náutico, com 2Pontos Perdidosl.o — Coríntians, com 02.o — Bangu e Cruzeiro, com 23.0 — Flamengo, Palmeiras e

A. Paranaense, com 34.o — Botafogo, com 46.0 — Internacional, com 66.o — Náutico, com 12SERIE "B"Pontos Ganhosl.o — Grêmio Porto-Alegren-

se, com 72.o — Santos e Vasco da Ga-

ma, com 8

3.0 — Atlético Mineiro, com 54.o — São Paulo, com 45.0 — Portuguesa e Fluminen-

se, com 36.o — Bahia, com 1Pontos Perdidosl.o — Vasco da Gama, com 22.o — Grêmio Porto-Alegren-

se, com 33.o — Atlético Mineiro, com 54.o — Santos, com 65.o — São Paulo, com 86.o — Bahia e Portuguesa d«

Desportos, com 9Próximos Jogo»

São estas as partidas progra-madas para esta semana, emprosseguimento do torneio:Quarta-Felra

Bahia x PalmeirasFluminense x Cruzeiro

São Paulo x BanguNáutico x Atlético ParanaenseQuinta-Felra

Flamengo x PortuguesaCorintians x Atlético Mineiro

SábadoBotafogo x Vasco da Gama

DomingoFlamengo x PalmeirasSantos x Corintians

Atlético Mineiro x InternacionalGrêmio x Bangv

Bahia x Portuguesa

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Flamengo (1) x Bangu (1)RIO (Da Sucursal) — Perante público

de 10.470 pagantes, que rendeu a soma deNCr$ 19.983,50, Flamengo e Bangu em-pataram, sábado à tarde, no Maracanã. Ocotejo teve um final dramático, pois até os37 minutos da fase complementar vencia oBangu por r a 0, com tento assinalado porGijo aos 24 minutos da etapa inicial. Aos37 minutos da 2.a fase, o avante Dionísio,momento antes de deixar o gramado, assi-

nalou o tento de empate. Na arbitragemesteve Armando Marques. 0 Flamengaalinhou: Claudinei; Murilo, Guilherme, 0n<ça e Paulo Henrique (Moisés); CarllnhoiiLiminha; Gilbert, Fio, Dionísio (Zezinho)e Arilson.

O Bangu alinhou: Ubirajara; Fidelü,Lincoln, Luís Alberto e Pedrinho; Jaimi(Negrito) c Juarez; Gijo (Fernando), Sabá-

rá, Milton e Aladim.

Jogos Olímpicos se iniciam nodia do descobrimento da América

Cada dia que passa mais um obstáculo ê superado, no México, para a realização das Ollra-piadas. Logo que os atletas saltarem dos aviões e seguirem para a Vila Olímpica, encontrarão ovelodromo, a seguir o ginásio Mixuca onde serão realizadas as competições de esgrima, e a seguiro monumental Palácio dos Esportes, onde os Fa tados Unidos defenderão a hegemonia do basque-te iniciada era 1930 e«que continua invicta, com os trlunfos em Berlim, Londres, Helsinqui, Mel-boume, Roma e Tóquio. Após os Jogos Olimpl cos, o Palácio dos Esportes servirá também paralutas de boxe, e até corridas de touros. No fia grante, uma vlst* aérea do Palácio dos EsportesJá com a cobertura completa. (Radlofoto UPI)

Oi Jogos Olímpico* do México serio Inauguradosrolenemento na tarde de um sábado — dia 12 de ou-tubro vindouro, quando se comemora o 476.0 anlver-sário'do descobrimento da América — com as cerl-mordas que serão realizadas no Estádio Olímpico daCidade Universitária e se desenrolarão até o dia 27do mesmo mês. Nesta ultima data, pela manhã, ha-vorá a disputa final das competições eqüestres (etambém dos próprios Jogos — o Prêmio das Na-ções — à tarde, se efetuarão as solenidades de encer-ramento da Olimpíada. Tanto o Prêmio das Naçõescomo as cerimônias de encerramento se realizarão nomesmo Estádio Olímpico da Cidade Universitária.

A programação geral Já está estruturada e issoquer dizer que está tudo pronto para que duranteduas semanas ou um pouco mais, a Cidade do Mexi-io seja um dos centros mais focalizados pelo noticia-rio dos jornais o das emissoras de rádio e de televi-são, dada a Importância que os esportes assumiramhoje, entre as atividades humanas.

Além do próprio esporte em si. esse noticiário daimprensa, rádio e TV deverá centralizar as atençõesmundiais pelos outros acontecimentos que se veriíl-carão na Olimpíada, principalmente o que diz respel-to a mais uma etapa da evolução, da luta contra aIntolerância racial, na expectativa do prometido boi-cote por parte dos atletas neijros dos Estados Unidos.

DATAS PROGRAMADASAs diversas modalidades esportivas que Integram

a programação olímpica já possuem as datas de suascompetições fixadas, que são as seguintes, indican-do-se, entre parênteses os locais de sua realização'

ATLETISMO (Estádio Olímpico da Cidade Uni-versitária) — do dia 13 ao dia 20, com disputas pelamanhã e à tardo;

BASQUETEBOL (Palácio dos Esportes) — do dia13 ao dia 25, pela manhã, a tarde e à noite (só à tar-

,^^^1 i^Bfflfe*^ •.' '^-^Sifòa^ *"Á-íí"-'•' ^-&M$*iW%BmmWbsm.mm kê^v ;¦ •¦'^wm i * ' ¦¦'^fltojí; íMa&L:*-^&ci\H^H&^^mWM ^Hw^' '¦ .. ¦•.**-:',. "tn^SR. '¦'' -'-:". *^™%*mmjmWWJ2&ã/'''^Smwt?K.

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«i ^P*^^x-jfgk t--. •,«-• ¦** '. ¦ •¦"¦',**•'¦

HOJE===== ——ssasa

de e à noite, noa dlai 23 a 25) a descanso nos dias17, 21 • 24;

CANOAGEM (em Xochtmilco) — dias 22, 23, 24(nesses dias só pela manhã) « as final» no dia 25, pelamanhã, e à tarde:

CICLISMO (no Velodromo Olímpico e em estro-dfis) — do dia 15 ao dia 23 (com descanso nos dias]fl ? 22; as provas serão pela manhã e à tarde, nosdias 17, 13 e 19 e só pela manhã nos demais);

ESGRIMA (sala de armas da Cidade Esportivado Madalena Mixhuca) — do dia 15 ao dia 25, pelamanhã, à tarde e à noite;

FUTEBOL (na Cidade do México, no EstádioAzteca no qual serão disputadas as eliminatórias deum dos grupos, quartas de finais, disputa do 3.o lugare a final; as eliminatórias dos outros grupos e osquartas de final restantes, nas cidades de Puebla,Guadalajara e Leon) eliminatórias dos 4 grupos dodia 13 ao dia 18; quartas de final, dia 20; semifinais,dia 22; disputa do 3.o lugar, dia 24 e final dia 26-descanso nos dias 19,- 21, e 25; todos os Jogos & tarde-

GINÁSTICA (Auditório Nacional) — do dia 21ao dia 26. pela manhã, à tarde e à noite.HALTEROFILISMO (Ginásio dos Insurgentes) —

do dia 13 ao dia 19 (uma categoria por dia), pelamanhã e à tarde;HIPISMO — do dia 16 ao dia 21 (no Centro deOaxtepec), prova dos Três Dias; dia 23, (no Campodo Marte), prova Individual de saltos: dias 24 e 25no Campo de Marte), Adestramento; dia 27, (EstádioOlímpico da Cidade Universitária), Prêmio d;isNações:HÓQUEI SOBRE GRAMA (campos da Cidade Es-

portiva de Madalena Mixhuca) — do dia 13 ao dia21, jogos de classificação, pela manhã e à tarde; dia2i, descanso; do dia 23 ao dia 26, jogos restantes, paroa classificação do l.o ao 16.0 e ultimo lugar;

IATISMO (na rala da bala d* Acupulw) -tdia 14 ao dia 21, com descanso no dia 18, que tobém poderá servir para a disputa do qualquer duregatas anteriormente marcadas « náo realizada!*»falta de condições técnicas ou por terem sidowladas:

LUTA-LIVRE E LUTA GRECO- ROMANA #ta da Gelo dos Insurgentes) — do dia 17 io dli licom exceção do;> dias 21 e 22:

NATAÇÃO (Piscina Olímpica) - do dia 11.»dia 26, pela manhã e à tarde;

PENTATLO MODERNO - dlfl 13. equltad)(Campo Militar): dia 14, esgrima (sala de armastCidade Esportiva de Madalena Mixhuca); dia 15, W(Polígono de Tiro do Campo Militar); dia 16, tm(Piscina Olímpica) e dia 17. corrida rustica (Cu?Multar);

POLO-AQUATICO (Piscina da Cidad» Unhe*tária o Piscina Olímpica) — do dia 14 «o dia 26, ei»to no dia 18, pela manhã « a tarde:

PUGILISMO (Arena México» - do dia 13 ao026, exceto no dia 25, com lutas à tarde t à noite;

REMO (Raia Olímpica de Xochimilco) -M»13 ao dia 19, com exceção dos diw 14 e 16; ríli*pela manhã;

SALTOS ORNAMENTAIS (Piscina OlImpWI-do dia 17 ao dia 28. exceto no dia 21; compete»'tarde; ,

TIRO (Polígono de Tlrn do Campo Militar) -»dia 18, ao dia 23, com exceção do dia 20; comp»'."0pela manhã: . uto.

VOLIBOL (Ginásio Olímpico e Pis» <'e.Gf1'ívolução) — do dia 13 ao dia 26. pela manha, à wje \ noite, exceto neste ultimo dia. quando «l»scrSo somente à tarde t i noite; descanso n««"18 a 22.

Joan (rawíord na maior interpretação de sua carreira!

FOLHASMORTA

um torturado romance de amorW^mW

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comCLIFF ROBERTSONVERA MILESLORNE GREENE

às 21:00 horas canal^^^^jKTiiI »jT

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n Palmeiras, no "RGP"j.»cia ano, será o primeiro

ílube a enfrentar o BahiaS Boa Terra. O quadrob iano, nos seus compromis-Z até aqui, usando um ri-tido sistema defensivo, temocultado as coisas para os

adversários. Lá em

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DN _ Segunda-feJro, 30-9-.968 ~ 2° caderno $

PARA E1MNTAR 0 BAHIA

Salvador, acredita-se que otime fie Paulo Amaral sejaum pouco mais ofensivo,

mas nunca se descuidará daretaguarda e por isso o alvi-verde se cuida.

O técnico palmeirense estápensando nessa partida e porisso já começou a conversarcom os seus pupilos, dizendocomo quer que o quadro seapresente em Salvador.

à reportagem êle expll-cava:

— "Não vejo multa difl-

culdade em mais uma vitó-ria. E' um compromisso difi-cil como o são todos os destetorneio. Há que se conside-rar, também, o íato de sercontra o Palmeiras a primei-ra exibição dos baianos emsua casa. Isso fará com queeles tentem mostrar serviço,o que é natural, e terão ain-da toda a torcida a incentiva-los. Tudo isso faz o jogo fi-

car mais perigoso para oPalmeiras. Todavia, estoutranqüilo porque sinto meuquadro já mais senhor de sie confiante na sua capaci-dade".

O Bahia, segundo Filpo,tem um tipo de jogo maisou menos semelhante ao doFluminense e o alviverdojogou, no seu entendimento,muito bem contra o tricolor

58.o ANIVERSÁRIO DO CORINTIANS.,.„.,,. ,^\.:::-,.:-:-.:-:-*.-.-\'.-.-i.^

WXÊtfSifflmmWL••••¦€-•- ^%£4a©lá¥W^,^ IWté£tiBUff*Wf/&*BBm&wí *>&' .t' BitaTjaS*Tat ^^*"iMpMt»»al 'ItrrTai t" ^^âH JaaT ílR n^^™eaf-"'- -: '™tf "BaellSlBríV "w?^ ^tattaC^BsasasasaSar: - 'ímtLiJMt \^aS*JI<j:*J:,ta*».' *.at*T?-3. JBj. Tw*\i JjísaTBi Bp'^^™ ' ' ^^^^HK^íJkiSimsWilH¦tSW-ííatr< >* SbSbSIbb»! <fâtòl' ' ' ^iS - a7T^^I^SarW^Í»àB»*l^^P%srli«7a»r « B:ft' tamfl&ll K»W1^í!&KmMI*»B BIPPfl «E . í «'táflP i ¦» iMf ÉIlli^laT (WPfF " rílVatlll Wltaafi - j^ B«a»»a7s»mJTajg!BlKrt»Ffeil t attWif ;--í :--«* ¦<m mW^I^^Ê^1Sm:M*1W& ¦ n ' ''mHaBP''lá&HJr ataaitl aaWgla^^aal fr^tVaaataaiJal MW» aJ^^aaMfe '';'-«. W- ^ J3 K^alaeav., ¦¦" " - JFf^WàWS^WWkvi m Wf^mkmK."39Ê 5-*'* .§.^ JatiÈ'^^^^ ^aw^ "^RP <¦M^^hPh 'lÜÜH |»*í.' aaaiBaf - ' ^WFa^L^aM: ™»*»»"»»'e^

SB*'* •' ^*8 l à4ÈÈÊB*^^m\¥* <l!r ? •• IPitm, JWafEfflMÍtSkslàK '{^^¦¦K * a»*, ' i HKsMiÍlÍÉ8*i »»Bâ» ' ^H:W <£&:' iBa**»!SPPl

SaPstV - -liP^iSaPK^^Bilali HS llv K^PiPt FaatJal IHwSvr$a&'' íül 'i"m»t1 BBkI i'i -¦¦ B fl! il pNa*aal»»lta»stSr>B^P

mWÈk 1&. H a»a»»a>^BBcSÍ^^9 a»a»wt '^1P! Baa^»9a»«9K^É»*Bm ^ái J ^t' ^aP«wK^BBí^BBHbW -laWÍ»fl Ks*K^#« 'ÉHaataWaB^SaT^BtSH <3a>e7ffi-3f ^W >4^.A-^V 4flaF»fe^rlr^íwS^» •

WÊÊmm/ i'?mmWM Mmi m\ MWSm umm am Mmstkm _£ X' 1WÊB$ffiÈmM>mVBUmUwt: ' :^««?c»^íí?Í5Íaa»taa7l ^SHH!f^^lSBBBBBa»B^m ãXtBTarealSBBTBtBTiTBBTB»! Í^B»»»*BTaEWaaaaa7KÍ^

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' ??: '-'•'j^r^^ f? K'^ ;*aaat»a1 iaaaaf IBcaaSM HaatHIr ^ lMaWiaTr BSaTafllSBaTaaTal LaKtW :':'-¦¦'¦¦%¦ ' ^Ê Wr-' WM' '~ LI BBTaW

carioca. Isso vale dizer queos palmeirenses jogarão damesma maneira que o fize-ram contra o tricolor cario,ca. Nos dois ponteiros bemabertos nas laterais e sempre lançados em profundidade, está a chave do sucessocontra o "ferrolho". Aí, então, Filpo esnoba:

— "Copeu e Serginho,meus dois pontas, jogam cer-tinho e são elementos quesabem aproveitar as jogada»que lhes são preparadasAmbos íintam bem, para afrente e tentam rapidamenteo cruzamento, o que dá con-dições aos homens de miolode tentarem o aproveitamen-to desses cruzamentos. Comesse estilo, pode aconteceraté um gol contra, pois abola cruzada forte para a pe-quena área pode bater aténum beque e entrar. Pelaspontas, descentralizamos ojogo e com isso neutraliza-mos o bloqueio cerrado doadversário no miolo da suaárea. Para eu conseguir qu»o time jogasse assim. demorou um pouco, pois o Paimeiras há quase dois anosnão tinha ponteiros e isso havia acostumado nossos jogadores a só armarem jogada?pelo meio, o que facilitava amarcação dos adversários.Foi duro, principalmente pa-ra Ademir adquirir o hábitode lançar os pontas. Hoje aabertura em profundidadepara as laterais é quase queInstintiva e aí reside um pon-to básico da ascenção pai-meirense".

Como o time esmeraldinofoi muito bem contra o Flu-minense, Filpo não está pen-sando em nenhuma alteraçãoe não terá problemas paramanter a mesma formaçãoque atuou contra o tricolorcarioca, porque Eurico quedeixou o campo contundidonaquela partida, já está re-cuperado. Recebera apenasuma pancada no joelho, quefelizmente não afetou ne-nhum ligamento.

Servílio continua em tra-tamento e só hoje o médicoNelson Rossetti dirá se oavante terá ou não condiçãode viajar com a delegaçãopara Salvador. Depois do en-contro com os baianos, os es-meraldinos seguirão para aGuanabara, onde aguardarãoa partida do próximo domin-go contra o Flamengo, con-centrados no Hotel das Pai-neiras.

Hoje, à tarde, no campo doNacional haverá um coletivoque servirá de apronto parao prélio contra o Bahia.Amanhã cedo, haverá ape-nas Individual e à tarde oembarque da delegação.

Severino arrisca sua chancecontra o uruguaio Mansilla

Não podendo contar com o ginásio doIbirapuera na quinta-feira e no sábado e sen-do a sexta-feira data reservada pela F.P.P.a outra empresa, a Bel-Box só promoverásua próxima noitada amanhã. Nesse dia, ocampeão brasileiro e sul-americano dos "mos-cas", José Severino, dará revanche ao com-bativo campeão uruguaio Júpiter Mansilla,que foi seu maior adversário até o momento.Do um certo modo, Severino vai arriscarsua chance nesse combate, uma vez que,numa eventual derrota, poderá ceder sua vezde disputar o título mundial ao "mosca"uruguaio. No combate anterior, Severinovenceu sem contestatação, porém foi obriga-do a usar de todos os seus recursos para so-mar mais pontos que Mansilla.

PROGRAMA

t o seguinte o programa para o dia 1.0no ginásio do Ibirapuera:

l.a LUTA — Meios-Médios Ligeiros —4 assaltos — José Evangelista vs. GersonHonorato.

2.a LUTA — Médios Ligeiros — 6 as-saltos — Meconl Gianfranco vs. Alipio Coli.

SEMIFINAL — Gaios — 8 assaltos —Tony Barbosa (paulista) vs. Jorge Pereira(carioca).

FINAL — "Moscas" — 10 assaltos —José Severino (l.o do ranking mundial) VI.Júpiter Mansilla (campeão uruguaio).

W

I

AMANHÃ, SENSACIONAL FINALISSIMA!

Como parte dos festejos comemorativos da passa-pf:m do seu 58.o aniversário de fundação, o Corintiansrealizou, na ultima sexta-feira, na sede do Rotary Club,um grande jantar. A solenidade estiveram presentesnlóm do todos os dirigentes mosqueteiros, inúmeros con-*elheiros do clube, altas autoridades esportivas, civis e

militares, além de representantes de muitas das agre-miações de nosso Estado. Nas fotos, flagrantes apanha-dos durante o jantar oferecido pelo Campeão dos Cen-tenários, num dos quais aparece o Governador do Es-tado, sr. Abreu Sodré, ao lado do presidente corintiano,sr. Wadih Helu.

Em outubro começará a temporada de saltosA Federação Paulista de Natação organizou o calendário da

Mitos para a temporada 68-69. As competições programadas tao<stas: _ .OUTUBRO — Dia 20 — Preparação para estreantes — Palmeiras,

NOVEMBRO — Dia 17 — Campeonato Estadual do Estreante» —Infanto-JuvenU • Adultos — Palmeiras às !0 horas

DEZEMBRO — Dia 15 — Campeonato Estadual de Novoi —

JANEmS^Dia 18°— Campeonato da Adultos, classo Junlora

— São Caetano. Dias 2.1 e 28 — Troféu Artur Busln — Gua-nabara.

FEVEREIRO — Dias 1 e 2 — Troféu Brasil — R. Grande do Sul:22 o 23 — Campeonato Estadual Infanto-Juvenil — Palmeirasou Ibirapuera.

MARÇO — Dias 8 e 9 —• Campeonato Estadual de Adulto» —Palmeiras ou Ibirapuera; 15 e 16 — Campeonato Sul-Amerl-cano Infanto-Juvenil (eliminatórias) — Ibirapuera.

ABRIL — Dias 5 e 6 — Troféu Dr. Orlando Gabriel Zancaner —Ibirapuera.

Ginásio no estádio dos iuveiitinos

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Para que o estádio "Roberto Ugo-UnP ofereça à coletigividade grena,rogalias e vantagens outras além dasmuitas que já lhe proporciona, a dire-toria do Juventus já determinou à Co-missão de Obras a execução do projetodo ginásio. Trata-se de uma construçãorealmente gigantesca, de arquiteturaarrojada e, realmente compatível comquanto já iez até agora o "MolequeTravesso".

GINÁSIO DCPLOO que o Juventus vai fa?er na sua

praça fle esportes no Alto da Mooca éIf.édito. Trata-se de um ginásio duplo.Esia entrada será pela rua Joatlndiba.A frente, numa érca de 1.200 metros•raadrados. haverá ajardinamento de-eoraUvo. arborização c Iluminação•íequada. Autentica praça, de grandet*"e». Por ser o terreno em declive.c* parta Inferior se localizarão salões«et estar, bares, sanitários, vestiáriosP*ra --.--.-r . rapazes, departamento"medico, fisioterapia, massagens e ou-t*as dependências. Na parte fuperior.J33r&i área í# 3.200 metros quadrados

(40 x 80 metros), será construído o gl-nasio, divisivcl em duas secçôes de40x40 metros cada uma, podendo cadauma delas funcionar independente-mente, para duas competições simulta-ncamente, ou a área total poderá seraproveitada para uma única realização.E isso porque, de acordo com o pro-jelo, no centro da área funcionará umadivisão movei, que terá em cada umdos seus lados armações de aço tubu-lar desmontaveis, que se transformamcm arquibancadas. Além disso, emcada uma das extremidades da áreatotal serão construídas arquibancadas,dotando-se o ginásio de capacidade pa-ra seis mil espectadores em cada sec-ção. ou doze mil na totalidade. E*. pois.uma obra inédita e qt:e será de ex-traordinarlo aspecto.

PARA TODAS AS FINALIDADESO ginásio juventlno se prestar?

r.So s* à pratica do bola-ao-ccsto. vo- -libol, futebol de salão. boxe. judô. es-grima e a outras modalidades, comotambém para a parte social, or seiapara grandes festas c bailes, além de

realizações de fundo cultural e artis*tico.

SALÃO DE FESTASO projeto comporta, ainda, a

construção de um salão de festas, de1.200 metros quadrados (40x30 me-tros). destinado exclusivamente parareuniões especiais, com finíssimo aca-bamento e excepcional decoração, quese localizará ao lado do ginásio e ten-do uma das fachadas voltada para aspiscinas.

CESTO E INICIOSegundo as previsões da diretoria

do Juventus. as obras do gigantescoginásio e demais dependências deve-rão ser Iniciadas ainda este ano. já -- »os projetos estão aprovados e já estãosendo executados os estudos de cal-culos e os cronogramas da construção.

O custo da obra. de acordo comos levantamentos já executados, seráde 1.5 biliões de cruzeiros. Nessa lm-portancia não está adicionado o gastoaue exigirá • construção do salão dsfestas.

FESTIVALUNIVERSITÁRIODE MUSICAPOPULAR BRASILEIRA

UM PRESENTE DE"ULTRA BRITE- o creme dental

sabor de loucura-

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canaTSí20:00horas

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fl D/V — Segunda-feira, 30-9-1968 —- 2.° caderno

(

Otona nem precisou correrpara derrotar suas rivais

r Otona nem precLsou correr oejue sabe para ganhar a carrel-ra principal de ontem, em Ci-dade Jardim, Prêmio "-Silvio A.Penteado". A filha de Gabar!teve pela frente as modestasArlvla e Elema, as quais su-

Íilantou no mais puro dos ga-

opes. Logo depois do larga,Elema foi para a ponta, Ariviaficou em segundo e DendicoGarcia deixou Otona quieta emultimo, não longe. Na reta opôs-ta, Arivia forçou e passou paraa ponta. O jóquei de Elema,entretanto, Insistiu novamente• não deu folga à rival. En-quanto Isso, Otona galopava umpouco atrás, com o Jóquei aguar-dando a reta final. Quando es-ta surgiu, a favorita recebeu ré-deas e sem qualquer resistênciadas adversárias foi para o co-mando, disparando ramo ao dis-co. Alivia ficou com a dupla.Foi um páreo que não desper-tou qualquer entusiasmo no pu-blico.

O que agradou em cheio aossficionadoa foi o novo sistemade apostas em duplas, com oitochaves e 36 combinações. Ini-ciado no sábado, o Forecast mos-trou logo que ia agradar, poises rateies das dupla aumentarambastante. Ontem foi a mesmacoisa e, embora o movimento ge-ral de apostas não tenha subi-do, nas duplas o publico após-tou mais.

GALOPEIntermédio, com as deserções

de Poker e Oliveira O, ficou avontade no páreo Inicial e ga-nhou como quis, Brinquedoatropelou na reta e formou adupla, seguido de Tupanzinho eCradete. Um páreo sem qual-quer atrativo.

BERTHACom muita categoria, Bertha

levou a segunda carreira. Pe-gou logo a ponta e no direto,quando Pa-.isserie atropelou, nãodeu chance à rival, disparandopara o disca PaUssenè man-teve a dupla, com Cumari emterceiro.

DEU SORTEManova venceu o terceiro pa-reo, mas para tanto teve quecontar com a sorte. Rodou oseüm da favorita Osmlna lá nareta oposta e o jóquei Xaga-gaml ficou destribado. Apesardisso, Osmina acionou sempreperto de Manova e chegou atéa ameaçá-la por alguns momen-tos. Digital rendeu pouco * nãopassou do terceiro dosío.

AGRADOUBarão, potro paranaense, fl-

cou com a quarta prova. Seguiude perto o ligero Partner, porele passou nos 300 metros e ru-mou para o disco. Partner pa-rou muito e perdeu até o pia-cê para Detetive B e Japeri.

MELHOROUA eátreia de Dando tinha sido

fraca. Orftem, o filho de Ebooparecia outro e conseguiu ven-cer a quinta carreira. Largouna frente e não mais perdeuessa posição até o disco. Sádicoformou a dupla, deixando emterceiro Padrinho. O favoritoCadizo sofreu alguns percalçose não passou da quarta colo-cação.

FÁCILGrande favorito, Blue Bea-

tis confirmou a preferencia dopublico no sétimo numero datarde. Venceu por ampla mar-

gem, com Bad Boy na escolta.Este derrotou Pontão no "pho-tochart".

VOLTOU BEMMister John reapareceu em

forma e ganhou a penúltimacarreira. Nos 300 metros passoupor Harpalio e fugiu para o es-pelho. Harpalio manteve a du-pia, seguido de Luponeo.

MISTER CÔNSULCom o chileno Araya no dor-

so, Mister Cônsul corfiirmou seufavoritismo no pareô final. LePrínce, grande azar, formou adupla, seguido de HastéL Devilcorreu pouco.

MOVIMENTO TÉCNICO DE ONTEM1.0 PAREÔ — 1.609 METROS G. L. — NXrS 2.200,00i.« — urreaMsmo,-~ o. jtot»« ih.im • ¦».„ «.m3 o - aaKQçroo - a. Aiti*a <],(„ c , ii tio3.0 - TrpA2:;;.;o - w. Rosa :-s s.<-5 ; :í 3734.0 - CBADST2 — B. Ut£hâ<ío !? U.j!J 0=3 I J30

l£0.SlS f* BtO7<r.po: 1 43"" 10 — r.Lo eorrtnua: Ouve::» O . P-ser — Ver--eíor! 0 !3 — m;p'.&H3) 0,13 - PiCíl (3) 0.10 (1) 0.-.0 - PrOB, !-,-;il AtxUl» Ayilb — Trílcs-Í": L.PretUttl Retto — Pfllitioi Uaodrit • Ir.i:l.u.-.'í. Crtioor: Arllitóu Po-j —SíoTloealo! J3.IJ4.0O,

2.0 PAREÔ — 1.500 METROS — G. L, — NCr$ 3.500.001^1 — BERTHA — J. R. Oijttld !5 I9S.Í3J 0,11 t3.""*l

1 — PATTíSrRIS — D. O^.rtii 12.S!^ 0.3! "5.33S3 — CTTMAP.I — A Birro13 :i 17.1Í0 l.-i e.SÍS

(.0 — BSUJi RAOAZZA — J O. 801» .... 53 ÍT.EM 1*31 7.JCS6.3 — VA.VDALIA — D. Gsrd» I! ÍS.4"5 0,1* U.T30

jü-Oí-O 1-J.51!7-r.po: l':s-« -.0 — Vencedori 0,11 — D;r!-i (!!1 Cl? — P:-.:;s (31 0,t0 (O MO -

Corridas de trote

PROGRAMA PARA AMANHÃ

Prop. 9 crliícr: Harai PoUrtl — iTEir.iíícrCies* — Movir.er.:.: "1.E73.M.

3.0 PAREÔ — 2.000 METROS: i — manova — a. Cttmlcaãll 2 O — OSMTÍíA — K. Np/CaíI-U 3o — DtGrTAI, — J. H-.r.-.-i «o — VAYTA — D. OsrcH 6 3 — TTCÍÍS — J. lí!7»5h!ro

:;Mr-.o nli&Çto! Ir.irnicQ •

A Comissão de Corridas daSociedade Paulista de Trote ela-borou para as carreiras de ima-nhá, à noile. eni seu hipotlromode Vila Guilherme, o seguinteprograma, constituído de novepareôs:

l.o PAREÔ.VS 20 HORAS — DISTANCIA

1.520 '.JZTP.Q31—1 E-Dt!. C. Matnrazzo F.o . 4

" Branco. O. sr.va .... 21—2 Adaway, A. Petta .... 3

3 Páu!^-2. A. Easíiio ... 24 23—4 Margareth, P. s?r.to« . . 20 1

5 El!, P. Mas-.randea ... 20 4I— í Tulobi, A. Carplnelll . . 1

7 SI. Nçars. i. C2rp!n»!ll . . 20 3

2.0 PAREÔA'S 20,25 HOP.AS — DISTANCIA

1.520 MSTP.OS1—1 Mònlca, F. Santo» ... 3

2 Jeca. J. C3rp:ne':h . ... 62—3 Lírio, E. M. Carvalho . . 7

K Kuo". P- Mastrindea . . 53—5 NanqvUa. A. Tcrain! . . 8

6 Dilema; O. DetlnmonJcs . 44—7 Tacy. J. Bencuas ... 2

8 Ciarlin. A. Bisillo .... 1

A'

1-1

>-3

43—5

I . *

3.o PAREÔ8 20,50 HOP.AS — DISTAI.-!

1.520 MZTP.OSEertan?!a JZ P. Mello . .Bíla. E. A. Santos . . .. Llífat, O. UBtarazzo F.oOdailsca, O. SUva ....Callpso, J. A. <3a SllTa . .E!ue Moon. J. Pereira . .Beija r.or, km Carplr.eUlLuna P.o;n, D. P. Costa .

4—7 ZeÍTO, ' E?rr.imaaIndiaso, 1L P.odrtjues . .Douxatflnao, A. Visnzion*

A'.s

1—11

2-211 3

3—410

5

Campeonato italianoROMA. 29 'UPD — Resulta-

dos das partidas da primeirarodsda cio campeonato italianode futebol:

. Atalanta-Juventus, 3-0: Bolo-gna-Varere. 1-0; Caeliari-Palcr-mo, 3-0; Vicenza-Inter. 0-1: Mi-lan-Sampdoria, 1-0: Napoli-Ve-rona, 1-1: Rcma-Fiorentir.e, 1-2;Torino-Pisa. 1-0.

Classificação: Csgliari. Intnr,Bologna, Müan. Torir.o e Fio-rentina, dois pontos: Napoli,Verona. Atalanía e Juventus,um; Roma, Varese. Sampdoria,Pisa, Lanerossi e Palermo, zero.

4.0 PAREDA'S 21,20 KOP.AS — DISTANCIA

1.320 V.T.TP.O*.1—1 Stugnizía, J. M. rio» 9r.;cs e2—2 Hlronflele, C. :.!^u:atzo . — 2" Falr Laàv, O. Silva . . 43—3 Anoora, D. P. Cesta . . 3

4 fi?;, p. Mello 34—5 3aco, A. Basl-lo ...».— 7

« Ic-Era!, J. A. ia SÜva ... 1

5.0 PAREÔA'3 21,50 HOP.AS — DISTAJfCA

1J20 1CETP.OS1—1 Severa, Am. Carplnelll . . 7

2 Eoerr.ía. M. Eodrlguea . . 52—3 Meia Luz. D. ?. Cr.sta . . J

P.ir.cSo, E. A. SartíJ . . t3—5 Rosaqulnl, O. Süva ... *

" Blue Ll?it, C. Matírarzo t6 .Madruga. P. I.!astracdea . s

4—7 Tronador II, J. VL Ar.jcs '¦Maüot, A. Togr.lcl ... 1"

9 Flamengo. H. Henrique . '

6.o PAREÔA'S 12.20 HORAS — DISTAUCIA .

1.52o ;.:etrcsl—l Janda. P. Mello .... 42—2 Salraora. O. Silva .... J

" Araxa. C. Mataraizo F.o . "3—3 Mineira. J. Pereira .... >

4 Mllanez p. Maitrandei . »4—5 Jambo,

'j. M. dos Aalcj . »

Luar. A. Petta l

?.o PAREÔ8 22.50 HOP.AS — DISTANCIA

1.520 METROSO. Man. C. Matara:» F.o 20 2Agripina, O. s:iTa ... — 5C. de Ouro. J. M. Anjcfi . — 1Chlqulto, A. Tosrr.lnl . . — 2Ciclone, J. A. da Silva . . 40 2Fannv. Am. Carplnelll . . — 4Eera Eolado, '.V. S. COíta . 40 !Lord. P. Mello ....I-->!ca, J. K. da Silva . .Pilar, O. Petta ....

.-,-o: 3'Wi 13 — Veseederi c.» — tí-i-\\ U3> 0,45Prop. 6-.-4Í B5» ítOT» — Tr«lr.E4cr: R. Ptr-lra — FCr.ais:: Harai Sio l*:1s — MoTícer.to: t3.l21,M.

4.0 TAREO — 1.000 METROS — G. L. NCrJ 3.500,00

G. L. — NCrS 2.700,005S 41.170 0.M 15.119(J 1M.51S 0.13 ií.310li II.813 0,IÍ JI.1E5!3 íl.Jti 7.57 8.3Í5il H.S15 1.53 10,SCO

!;;.::3 13-..533¦ ílicti '3) C.H (31 C.ll

1 í — bap.ao — H. Suapalo:> — EErrrr.T: 3 — r. Aaosla .3 j— JAPERI — E A:»j» » o — PARTÍfEP. — A. O. EUr» ....Sj> - HOBSJ2 PO-.VT?. — A. Anu.'3S.o — 0?.'S.\ — S, P, Utttlas ......7o - q-ja:.-qua;; - a. Birc» ....

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1M.C43137.::3

7.5TS£7.«0ÍBIS»!SM.Í7S

0.H0,31C.3-3

C.:31.13

G. L. NCr$ 3.500,00

Tfr.po: M'T.10 — Kío co-í.-is:: lias, Tsahs-;;tr s Parto Ar.ato-.ii — Venrcicr:C43.— D-^p-.i (13) 0,7: — Piic-s (u C3J '(2) 0,19 — Prap Pedro BernardoFigueiredo — Treicador: ?. Ulciel — ?u:»;io; Mlorl • Muoc-:.1-.» — Crudor; Kir

5.0 PAREÔ — 1.C0Ô METROS1.0— DANDO — D. Garcia3.0 — SÁDICO — ü. B-je-o >53.0 — r-ADíUXHO — S. Ilílce tií.o — CADIZO — L. A. Pi^;.-l Í5So — CANADA — J. O. SUn !5EO — DO:i AUGUSTO — S. .-;.Tt:n cí7.0 — EBUP.UÇU — A. C»rt!esr.:o I!í.o — vrrop.L-.' — n. ííaehido ssa.» — tio l::; — u. padi» u

Ig.o — OOÜIBO — L, Caralliclío &5644.419

— D-pll (371 C.!5 — P:.\r;s '3) 0.13 (S) 0.23 (7l¦ Trelr^ior: B. Gir^» — FlU.-íu: Ei:^ » P:t»-.;:-.>

"•apo: 53"6;i0 — V«p;»icr: e.Mo.lt — Prop, lizni Múío aros» -

O.o PÁREO'"(Près. Silvio A. Penteado) 2.40O M (GL) NCrS 5.000,00!-0 — OTOKA — D. Ct.-U •) ;j.(-3 0 !02.0— AKIylA — i^ Ansorün S3 :3.3íO3 o •

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GL — NCR$ 3.500,00II:

3po: 3'10"5;i0 — Vcr.ceílcr! 0.10Hirvj .'.'.iw oroí». T.-íl.-udor: 3. Oar:l». r.lutio ' Oitsr-." VJü:u 6 Rio íia Pedrü. üíoirlraeiUi'

7.0 PAKEO — 1.000 METROSBLUE BEATL2 - £. 0-..-.;l'.vM BAD 20V — A. Ar.ía PONTAO — A. Itlüo javeco — j. ;.i. Acorda NYLO.'! — r. Lo XK-.ST P.o JAP.DEIO — E. £ir.pi:o EL d;d:o — L. c»7iii..t-o F-OP.IO ARTOP. — D. Gircu Vmp.BO — O. TltCTá» UORASD — W. MuCl Jr

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3, ... ao í

8.0 PAREÔA-S 22.20 HORAS — DISTANCIA

1.520 METROS1—1 E',ta-lo. C. Mataraazo F.o 3

" Bí-rtlcga. O. Silva .... 82—2 Globo. !.í. Rodrigues ... 7

Caxsmbu. A. Basilio ... 13—4 Iralà, D. P. Coita .... 3

5 L. Rosa. v. Antonletto . . 44—6 Fa-.cso Ketro. A. Mar.7loae 8

NV.uric, J. M. dos Anjos . 2

D o PAREÔA"S 23.50 HORA" — DISTANCIA

1.520 METROS!—1 Pr;r.él3, S. Mlyashtro . . 32—2 Eror.co. J. Deitado ... 33—3 Irr.7<5. A. Carvalho .... 4

Parafuso A. Tognlnl . . . í4—' Prírt-.vcra. II. A. B?s!!!o . 2

Mr. Luetar, j. A. da Sliva «

S.o PAREÔ — 1.300 M — AL-Varhnte — NCRS 2.700,00i" _ Yy^JJ-1: .z0HV' ~ '- ^tm) i;j.<u o,:3 M.mJ.0

- HAP.PAI.IO - A. Altraa 53 f!.U5 0.35 37.9-.S>^> — IJJPOftOO — J. M. .^ayirlin 57 43.«O 0 73 !3 J354o — :;a:;dd — c. Tihorda íi 103.mc o'3J 33775í.o —MAJ03 BIA3 - C. Lombsrdo 17 63.103 o!l7 il'sí.o — T!)A!!?OL:n — G. A=-o:;a7j — JTTYEV3 — O. líobre .1 o — r\?.:;i,i — a. cai-sltaa

S4 SS.5505.2:0

S7 31.Õ1S

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!=po: ri3"e:ií — Veneedcri e.r3 — ekipü cí) e.:o - p:.-cís (0.:s — Frjp.: Herçalíl cs-:;íra)lL Trt:r.iacc: w. --rUr. r.l.-». Crti-í^r: o-.tieo • N::-on Gít—r. Morlmento: ÜS.5IÍI09.0 PAREÔ — 1.300 M — AL-Varlante — NCRSiiiSTt-j: co;;sti — s Arír* ji iss 405LE PRESCE — A. Af.ria ,haste- — j. Mardiant %-ro.u, — s. Lsbo

QOIOO — o. KobrcEMISSÁRIO — A. ArSla D2V7.I. — A. Bííttk-0 ugaiu.v-0 — ;. m. Acerta -LORD ZC1ÍEO - A. ««s»

r. 13S 405 0.17Í.JSS 3.U

57 33.345 0.5417 83 U! 0.11!7 I0.CÍ3 3.23SI 10.125 3.»ÍI 124.ÍM 0 25!7 33.070 043s; !.4:j !,:•}

434.410 173.41J"tapo: 1-20-". :o — Venceâor; 0:7 — D-^ri» (4;i 1 -i — p-j-tu (8) 0.11 (4)CH • (3) 0.31 — ?:cp. e crtidor: V.ítu Eio L-jlt. Tr.:r.^!37. w. y.tzi,::z. I.::^utUtl o Cr-Ji-u. M:viser.»: 1)<.433,!0. ^*v~.iMOV, DA3 Ar-CiTAS; 7l7.741.CO - MOV. DOS PORT5ES: 1.4Ü.40

HOJE — RETROSPECTOS — PROGRA3IAS — INFORMES GERAISAnimais Jóqueis Tratadore* Ultima eolotaçSo Lltlmo tempo Caruterlst Possibilidades

PRIMEIRO TAREO — PRE^nO "MANCHA" — 20 H — DOTAÇÃO: NCrS 1.700,00 — DISTANCIA 1.600 METROS — AREIA VARIANTE1—1 Falcoa2—2 Grand Slaci3—3 Har.au4—4 Ispl&tina5—5 L. Fronteira€—6 Murundum

54

W.Mfizalla.J.M.Arr.ori.-nCAir.orlmJ.R.O!gu'-=J.MlyashiroEAmorlm

O.GatAflottON31rmeHlA.GuisaCL Sal'.esJ.GXelte

4.°! 8) Albergo, Jainel2.°(10) Uunmd, El nam.9.«(10) Murjnd., G. Slam7.0(10) Munmd, G. SUm5.0(10) Murund., G. Slami.»C0) g. slam, n r.a.T..

1.8001.3001.3001.3001.30O1.300

— GL — lr51"4XL r:r-3

1'21"SNL — 1'21"3

l'2t"í1'21"8

Meio loteLigeiroAtropela

LíseiroNosso palpite: MVIil.SUU.M

Sua chanca * das maioresA ultiraa agradou multoF.slá correndo poucoPara uma colocação

Ea;i em turrai íorteGanho-j íacil. Pede blsar

Dllennça: FALCONET Melhor alar:SEGUNDO PARKO - PR. "FABIAN" - 20II35M — DOTAÇÃO: NCrS 1.700.00 - DISTANCIA 1.M0 METROS —AREIA VABIANTE

1—1 Eípacla!2—2 Fenestral3—J FLiestra4—i Lraelí—5 Jamel6—3 Jícatu7—7 Letim

• ¦535759605753

A.AIiraaO.N'obreC.DutraW.Maraili Jr.A.BarrosoLJtigonlAAnb

L.OrellasaO.UlloaA.?.toralesJ-Nascur.entoC.Cab.-alZSef.òA '.'• :a:r.:>i

e.°( 8» Alberto, Jamel9°, 9) Fablsn, J. Jaclcl.°t 9. Fayence, E\-anese.«.»( 9i Caderno. Le-ím

Kosso palpite: JAMEL

7.°i 3. rayence, m-.-.r.t!4.»( 9i Cademo, Letím2.°( 2) Albertto, Le::m3.0(10) Don Pires. H:pliia3.o(10l Mancha. Kançarco

1.8C-)1.300l.SÍO1.4001.E001.6001.300

CLAPALNLGLAL

1'31"41'21"r34"ll'^"3rsi-41'4!"6r2i"i

AtropelaLiwiroAtropelaMeio lotaAtropelaMelo loteMelo lote

Dlíerenca: JACATV

Melhor egora. F.iralP.?;oma em prova a JeitoPede ler a aurpresaNo placs é possivelCorrendo com destaçueVolta em turma a JeitoSerr.pre r.j msreider. Bea

Melhor aar: FKNES1RALTERCEIRO PAREÔ - PRÊMIO "KELLE" - 21H10M - DOTAÇÃO: XCr$ 2.200,00 - DISTANCIA 1.30o\MrntÒT^ÃRÊlÃ~VÃ^ÍlNTE

2—1 Barrauca 5s R Machado G.E.-.r;ques 4°v SI Darica. Kelleí—2 Cer.ha Í3 S Lobo F.VJfavano 7.°( g| AmUtanU, UrsineI—3 Dacota 58 J.C^asso P..N:ckel 4.«l 7i Fav-onU. Qtitj Can'a4—I La Fiat 5S J.MArr.orlm M Sirmrettl 7.o> S) Volanette. Acuai*5—5 Luneta S3 M.Pad!al JJtariasl l.»i 6) UOlra, B. da Noite6—6 Quiçá S3 A-Artin A Magslritw 4.=i 6) EJílcr.ç. e JuradaT—7Tarpél* S8 AJamao R.Rondem 7.5( £1 Vrnaiá. Go'.cu-a

l.IOO — KL l-lfi--51.40O — AL vtrt1.200 — NL ri4"«1.4ÍO — NE l-2j"31.200 — AL 1"!5"91.400 - NL T2S-91.200 — NL T14-9

Xov-o palpite: LA FLAT

QUARTO FAREO — PRÊMIO "ZÊTÍLO""

LigeiraLigeiraAtropelaLigeiraMsto lotaAtropelaAtrcpela

Diferenra: DACOTA

Pode garJxar içm surpresaP^gou carreira IngrataAqui è norce cenoP.e:oma pronta para ganharPara uma eolccaçãoFerve par» um placíVai render multo maisMelhor arar

1—1 Carví-oií:S—2 Cüiao3—3 Cidil4—4 Fttaloa5—S H.C3.6-6 Mae.o7-7 UralS-« Crkra

ST5757573757

E-AmorimSixiiceABan-osoMOlgulnJJag--ndeaJAlvesG Greme Jr.J.Mlyashiro

M-Sígr.orettlJ.GrodcyR.RonceiaN.PonellaA.SVentur»V, Maiall»

c:s-.. >

tUHgg — DOTAÇÃO: XCr$ 2.700,00 — DISTANCIA l.IOO METROS — AREIA VARIANTE

8.0(13) HarpaUo. b!5o4.0(10) Kir.g-a Joy, Oitia7.»( 1) L-r.aa. Opinião7.»(14) O.-.-ato. KÍEI--VO

4.'( 5) Xuruhujco. Jurev*7«( t) Nsge\". Juvtv*

1.ÍO01 000::-••'1.300

1.2CO1.C00

C? - 115 •»GL — 39-1Í.T. — VIVIÍ.T. — J-22"

AL — 1I3"1AL — VtO"t

*<—•< palpite: CARVAOZIMIO

EstreiaLigeiroMeio lotaAtropelaMelo lotaEstrelaAtropelaLige.ro

Diferença: CIDIL

Ganh. varias em S. Vcent*t. tJ^tan-e frouxo. AtarTem amplas preterüí*»Nio i de nada. LápisTem algumas aspiraçõesRegular. Para um piaclPareô r.c«u mais duroOkn eu azares viáveis

Melhor íuQCINTO TAREO — PRÊMIO -DELMO" — 22H20M — DOTAÇÃO: XCrS 2 200,00 — DISTANCIA 2 200 METROS — ARElTvTiRÍÃXTE1—1 Cechsr2—2 C-aivc:3—3 Je Men Tjís4—I ííastro8—S Netuno6—4 Gavarrü" Lovelace 53

L.QuintsrJiha 1 A^íaga.h-iesW^Iaiaiia Jr.J.M-AnvK-.mffiW^fciWsifrtJJ».Ma,ilrjLJligBr.iA .Birros»

X-Haprise!CEn.-is.-jeaC-BorjejMJarrafotaWJCavíírWTXvtler

.»( UXeUti. G;ive!2.»( E) Neieu. Fitei.-o!-•( T) Aramayo. Brengsl*.c< 8) Ncitibó. Cros» Be-»3.1 61 8. W;ng. CaríL-go5>í 6) Ouatalu. K Archer4»i 8) KtMu. CalTtl

ytw palpite: GAVARM Diferença: NASTRO

I 1.ÍOO — GL — i"3»"I ligeiro Pi-.co posta I ISlIllllll .1 600 — GL — rJ3"8 Atropela Eata «a ísrma as-berana2.203 — AE — 213-S Melo lote Ao.ul rio -l-1 íar E«J 2.S.0 — AL — i^''J Atjtpei» Ser.prt permeia ca í^-ma

2.CC<0 — GL — 1'3T"7 Atrcp-I» Outra irje poi* »?Ãr*<erí ?'S2

*" S"

~ f'05"3 Mf!a "'* r6!^» íestsada. Fcnca1 1.6-.0 — G^ — 1 33*8 Meio loto Apenas esfaa retorçoMelhor ari

SEXTO PAREÔ — PRE>no "JE"VE\t" - 22II05M - DOTAÇÃO: NCrS 2.760.00 - D1STAXCIA l.W METRO» ~ AREIA VABMXT1Aldi-Lé

2—2 Fantiao:-: :

4—1 Kaiídoag—5 Lirasd6—6 N:lçó7—7 KstjV, Eiehal—t? ^.ãelt:^ôa

CavalheiroASsrrosoJfJSsBBWE.Macra.doJ AlvesA-AratlíoEAmcrlraOMatamaA.Alinc

NJírte: aCCabralE TeixeiraGXr.r.que*."S.Gcníiiv-ísiITJtaflHclJ GX«It«C Obraid Alttxa

'¦",Hi Tabar-a. Lirabel l.í>'0 .r'\ 61 Juvrva, Farary 1.4"o ¦:; íi Juvsret. Tarer» ¦ 1.401 ¦o. Si Gibi. Br.nçt;e4» ¦ 1.4.HI-' 7) KttDtS duomra 3.2í«0 .Cl «I tawntcacüo. Oi*!> 1.30O .•sl41 Tabar.a. 1 - -. l.S» •H Si Gcnga. Saitibó ; Ut) .*{ 7| Zetüo. Lírabel 1.3»

AL — 1-34*5 1AE — I*29"4 IAE — 1*23"4 1XL — 119-t IAE — l*21**i INL - r*SF*3 ^• AL — ri»"3 :AL — 2"22"3 iae — uri !

Atropei»AtropelaMeio lotaLigeiroK«:9 Í5t«Meio Ias*LigeirotBUft»Meio :-.-.*

Para ua pi-ne* e asda malaEste * nome cer-oNa ultir&a correu - -oMeUtor agora. Cui-iaioISítt <5cs KJ.U ct>taii>sServe para »mta col^caçi»As vtíes corre caritaEe-sema é« cura. P*ac#aScr\-e ceno reísrçt»

Meihw «xar: AIDI-I.4yano palpite: irR.%BIX Dltertaça: FAXTTXOSÉTIMO PAÊEO — PRE.MIO -XTEMA" - Í2IU5M — DOTAÇÃO: NOJ «7*9.(4 — DISTANCIA"! .JM METROS — .ÍKEIÃ VARIANTE

1-r-I55^2

4—4e-51—7

Frou Frí-aLíjUMisSr»Majwsg»OiramaParve-i-3»CuraGttzet*

57 6 ABtrrwoÍ7 4 L-3'ncii

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\, f' ORA POIS JA' I if NÃO IHE PASSA PELA CABtiÇA, A..E ftMR^^TN, \ÊL/HAOOESTCHJ J SE VlÚ ? PASSA MEU CXIERID0 0ÜASE EX-FUTyRO LICENÇA,pr Cls^' M WsxrSSIl f ? VIDfi CORRENDO S MARIDO. OUE MEUS INTERESj; PARA ESTAR P» \M^1

S ^mSa^l) ATRA? DE MIM E I SES PODEM TER MUDADO ff> L TEMPO PARAoffi»©. AMI00! DE REPENTE,SEM / V^ —-\ 7y—— ^"^ I «HO DA fMcbuSZ\ W ]§ ^—-^r-L) U MAtS NEM MENOS, *) ^

S àC~* ÁVl IrWvS W

g \j ^DESINTERE9SA-SE!y ^ffc

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• . v~ ~ 1 yB7 OUABtX 0 BFVOlVER! \ 7 SE A BALA RI' -^N / íy \l ^B( »UHI<* ROUPA f INVUL- I I COCHETEAR P00E l \^m^ <^ m /.At, / TcV.ia ise0t\ ugpl

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•SaW- -Í^T -VJ <<««t«*/ _-«-. - .. ^aV-s» ^=-b^- ''. fll" r í\*l ssBl 1 ¦—. 'SrT r \ f \> ~~ t'- • ? Jí>v "f • mb_T Ir */t:*S- _r . í_P_r ¦ i»J» \ ', ssWv L/— » V_3 _. v , -.-ti A ^ 7 __gu¦' ->¦" Í27?_/A .--eco.' LMf1* í '» MM

. _,, ---«-r-^írw^^^^w^o-a^^JíT-v^--^ '»»*r"..v o?^ fCJfWW^J^s^^í^SWÇ ftV .<;.)¦.,...»..

>onto e VírgulaEduardo Palmério

Tareia dlíicll a do censor! Tem de de-cldlr uma questão controvertida a milharesde anos: o que é moral e o que é imoral.

'flaclld- B-kex est4 Impossibilitada de apa-r na televisão, por ser considerada subversiva._ Mas eu aliena* repito o que os outros es-

rém! — prol"-'3— a artista.Z- 0 seu tom de voz é altamente subvcrsivol^Urcce o censor.ica e o queijoMas náo adianta brigar! O teatro é o queijo,

ensiira 6 a íaca.i»r 6 anwrOutro di». eu * duas crianças assistimos a uma

|ress|onnnt« cena de estrangulamento, na te-çâo.jlstar r espetáculo permitido, amar é proibido.

avrao /Palavrão no teatro, onde todos pagam para

,_. é proibido. Palavrão na rua, quer a gente.[rá ouvir quer não, pode.CIADevemos selar pela pureza do teatro. Imora-

ies, só n» vida real.slca e lctra—oi proibido o samba. A letra era passavel,

j musica i;ra altamente subversiva!jnsura dorme«Vida, Paixão e Morte de Nosso Senhor Je-Cristo" continua, sendo levado em eena na

IvFeira Santa.Nada mais subversivo! A Censura esti dor-_0, "un» das Camdlias • .11 "Dama das Camelia?" — poderá voltar à

i novamente? Duvido. Grossa Imoralidadeempo dos nossos avós, Tarados que eles eram.jura, ou melhor, sem surraAndam apavoradas os artistas de teatro, Ad-nos * censura, mas, pelo amor de Deus, sem

rjllosldadet

Mu a censura, às vezes, tem desta». Quandoidete apareceu no palco só com um paninhotintura, o censor gritou de lá:- Cai o pano!

SE É FOTO É FATO

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•. V:.. ;'--a; /m/M*-"*•<«*«*• *Jf */Â

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ICILDA BECKER — Mesmo falando baixo,km um tom de voz altamente subversivo.

SEGURO0 corretor de seguros procura convencer umahora da vantagem de fazer um seguro de vidamarido.

Entre outras coisas, uma vez que seu mari-é um homem de negócios é possível que tenhaJlgos. Sabe como são essas coisas. E um dia

uni deles pode dar um jeito de lhe por arsênicocafó...Nesse caso, a senhora receberia uma soma

slderavel...Oh... seria multo difícil...Fazer o seguro?Não. Arranjar o arsênico.

O HOMEM E OS BICHOSAi regiões da Mancha Imortalizadas por Cer-tu no seu "Dom Quixote" são um paraíso dos

s, riquíssimas em perdizes e lebres. Nasinnças de Santa Cruz de Mudela, no mês

do, foram abatidas em dois dias, 12.000 per-

ROMA ANTIGALançado por três vezes à fossa dos leões, dlan-

lo publico ansioso por emoções fortes, o escra-onsei;i!iu sair sempre sem o menor ferimento.— Não posso compreender o que se passa —

o cemuriuo. Como é que esses leões famintosi devoram? Se me contar o seu segredo, con-" ia vida.•E' multo facll. Quando o leão 6e aproximailre, digo-lhe ao ouvido: "Um de meus filhos

i o fundador da Sociednde Internacional de'fÇão aos animais", e o leão se afasta. E' tiroleda

BICICLETA-SOCIETYA "clclcta", Invenção Italiana para exercidows», rFtá se transformando num jogo de sa-

¦ Agora a gente bem resolveu fazer competiçõestltleta" e cm numero cada vez maior do reu-

ocials da Europa e comum ver senhoras eMes, moças e rapazes apostando Imóveis cor-

LUTO EXCESSIVOSta Antônio encontra um» velha amiga, da

' Oh, querida Açucenat Por que esse luto»E(i seu marido?¦ Nao. Meu segundo marido está bem. ma»

«ta rada dia mais lnsuportave!, voltei a"to pelo primeiro.

A DIETAJ" 8*0 rarido nao tem nada, senhora — dis ow:_f*n há o que receitar.~«r favor, dtutor. «ntáo pelo menos prol-«f'_:ar. beber, jogar e sair à noite.

___-!* ___

- U~u __^

EFEMÉRIDES

30 de setembroG. A. Penteado

na política, foi deputado geral efez parte do gabinetes como ml-nistro da Guerra e da Marinha,,Na revolução de 1842 dos paulls-tas, coube-lhe importante mis-são em defesa da legalidade etrês anos depois, Igualmente con-trlbuiu para a paclficaãço doRio Grande do Sul a cuja pro-vincia presidiu. Figura, ainda,entre os fundadores do Observa-tório Astronômico do Rio da Ja-nelro.

1811iodo.

O químico francês, Ber-nard Courtols, descobreo elemento químico

Inlciador da exploração deminas de carvão no Rio Gran-de do Sul e pioneiro, também,entre os políticos brasileirosque iniciaram a abertura deestrada de rodagem no pais,nasceu o general JeronimoFrancisco Coelho em Laguna,Estado de Santa Catarina, emorreu em Nova Friburgo a 16de janeiro de 1860. Na idade desete anos alistou-se como cadê-te no exército e fez o curso deMatemática e Engenharia naAcademia Militar. Ingressando

1BC9 Em França morre o bo-io,IJ tanlco Auguste FrançolsCésar Provençal de

Salnt-Hilaire. Residiu seis anosno Brasil coletando exemploresde plantas.

1 OOO Em Niterói nasce o atorxo°" Leopoldo Frols, consl-derado o maior ator na-

cional. Representava com es-mero até papeis femininos.

1 CQG Marconl envia suas pri-*OJJ melras mensagens pelotelégrafo sem fio.

lOOQ A Alemanha invade ala"° zona sudeta da Europa.Em virtude do pacto de

Munique, não houve reação daspotências ocidentais aliadas. -

MUNDO DOS LIVROS

POESIA E DISCURSOJ. Herculano Pires

Os autores, e particularmente os poetas, têm a sensibilidadeà flor da pele. Mesmo quando fazemos um registro simpático daobra, se acaso acentuarmos um aspecto positivo ou possivelmentenegativo, por uma questão de honestidade e sinceridade, somoslogo levados à conta de Injusto. Na apreciação de\"0 Deus SemRosto", o recente livro de poemas de Menotti Del Picchia, accn-tuamos a Importância do reaparecimento do autor de "Juca Mu-lato" nas livrarias. Mas só porque apontamos na obra o seu aspectodiscursivo, mellndramos o poeta.

Menotti não é um estreante nem um autor esquecido. É umpoema que obteve e sustenta"em vida a sua coroa de glória. MasIsso não impede que seja humano é portanto sujeito a pelo menos,não contentar a todos, mesmo no trato da poesia. Supô-lo superiorà fragilidade humana seria conferir-lhe em ato a potencial imor-talidade acadêmica. Não cometemos nesta secção esse pecado, em-bora venal, contra a humaníssima personalidade do poeta. Mastivemos a infelicidade de ferir-lhe a sensibilidade, como vemosagora,, pela breve e alfinetante carta que nos envia.

A presença do discursivo em "O Deus Sem Rosto' é inegável.Mas o discursivo não é antlpoético. Pelo contrário, como acentuouCassiano Ricardo em seu ensaio sobre a poética de vanguarda, apoesia também precisa do discurso, a menos que pretendamos vol-tar ao dadaismo ou transformar a poética em pintura ou simplesgrafismo. Ainda agora Péricles Pinheiro também me acusou depecado do discursivo em "Murais". Aceito a acusação, mas jus-tifico-a. Não gosto da poesia-xarada, do artifício expressivo, dojogo de xadrês do concretismo e semelhantes. Acho que poesia élinguagem, nem música nem artes plásticas, mas linguagem quepossui as regras próprias do seu discurso.

Assim; o discurso poético é diferente do discurso em prosa.Foi a falta dessa diferença que notei em "O Deus Sem Rosto',evidentemente em alguns trechos. Péricles não notou, vendo ape-nas com deslumbramento o novo livro de Menotti. No caso do meulivro o clarão da glória não lhe feriu os olhos, porque não exis-tia Mas não pense o poeta de "Mascaras" que pretendi melindra-loou diminuir-he a grandeza. Cumpri o meu dever de sinceridade.Sou um velho admirador de Menotti e de sua obra em prosa everso Mas o que eu havia de fazer, se meus olhos 8 meus ouya-dos acusavam, como um radar impiedoso, o trololó do discursivoem lugar do bip-bip da nave espacial no trajeto cósmico do poeta?

DN £ Segunda-feira, 30-9-1968 — 2.9 c_ferno J

ACHE OS ERROS Por Oscar

PALAVRAS CRUZADAS PROBLEMA2 3 4 5

_í.° 276 7 8

Nilron Ayrei

. HORIZONTAIS

— Sulcar os aresUm dos fundadores d»Roma

— Departamento e rio doPeru

S — Proferir em altas vozes4 — Registro de uma assembléia

Dueto— Modificar (mudar)

VEH.TICAIS

— ExistênciaPlanta marinha

— Semelhante— Termo com que se deslg-

nam as ciganas— Espécie de dança

Ovarlo dos peixes— Multidão de pessoas ou

animais6 — Nome do cavalo de Napoleão 6 — Antigo navio de combate

Partiam— Peça de mobilia— Planície entre montes— Principio vital dos seres

Letra do alfabeto grego

Pronome pessoal feminino— Cabo de guerra antigo— Bicheira de animais— Capital da Noruega

Alvo (mira)

. RESULTADO DO NUMERO ANTERIOR — Horizontal»; 1)Pródigo: 2) Cao — Gir; 3) Ru — Ata — Re; 4) Avela; B) Miea —Alao; 6) Árido; 7) Dl — Oro — Sa; 8) Ora — Aar; 9) Amarado.Verticais: 1) Cremado; 2) Pau — Ira; 3) Ro — Aca -Am; 4)Avaro; 5) Dote — Irar; 6) Alado; 7) Gg — Alo — Ad; 8) Oir —Sao; 9) Rebolar.

1

2__J_____L WÊÊIIICORO H& ^5f

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SOLUÇÃO

**

**************>*********

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ROTEIRO NOTURNOO -MONZA" FERVIA NA SEXTA-FEIRA — Nilo

podia estar melhor, n&o poderia estar mais animado •concorrido, como a fomos encontrar na noite de «*x-ta-felra ultima. A bela casa ún rua Afonso Bra», naVila Nova ConcelçSo, estava com sua lotaçio completa.A presença de Importante* homens de negócios, acom-

rliados de seus familiares, era bastanto notnda, dan-

assim _ cunho de famlllarldado cm ambiente, «odestacado estabelecimento. — Conversando com Wal-ter Aiambuja e Rubens Aranha, pois o outro «ócioAbilio Hcrlandcr, Ia não se encontrava, viemos a sa-ber que, o "Monza", desde que foi inauiíurado, temacontecido sempre com noitadas assim. Ficamos sa-bendo também, quo noites do menor movimento, ge-ralmcnlc ali acontecem às quartas-feiras, mas Isto nfioe sempre. As veies acontece de nessas noites, haverlotacRo completa. Ambos os proprietários presentes,mosiravam-so felizes (e nao é pra menos), pelo rápidoc constante sucesso do "Monia".

O "CASA BRANCA", com o Ingresso de um novosoclo, Irá sofrer algumas alterações na sua estruturafuncional. A musico já foi ampliada com mais um con-junto, e ele é especializado exclusivamente em "rlt-mos" da Jovcm-Riiarda. _

JEAN CAULO, formidável cantor moderno, estrelabojo no "Varlcty Nlght Club", ondo tempos atrás tevea oportunldado de cantar. A contratação deste brllhan-te cantor (cego), foi para nós surpresa, pois para láhavia sido programado o carleaturista do «umbu JorgeVeiga, que Infelizmente viu-se Impossibilitado, porhaver anteriormente assumido um compromisso paraatuar na Balda, onde ele já se encontra desde ontem.

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O "PORAO-9" encerrou lua» atividades com chaved* ouro, sábado nlllmo. Aproximadamente melo ml-lhnr de pessoas, na maioria compostos de Jovens ileambos os sexos, compareceu ao Jantar, a derradeiranoitada, a qual, como nfio poderia deixar do ser, rolintensamente abrilhantado por muitos e excelentes ar-tlstas, quo do mela cm meia hora, lá se apn-sentnram.— Nas mesmos dependências, que até então, foramocupadas pelo restaurante, da avenida Brigadeiro LuisAntônio, que chegou o ser sucesso, graças a lntçllgcn-te e dinâmica direção de sen Jovem proprietário «o-berto Estefam, surgirá um outro, que pelo sua suntuo-«Idade e beleza decorativa, surpreenderá a todos. Asobras da nova casa, serão Inidndos ainda hoje, e nsmesmas bem como todo o trabalho decorativo, foi en-tregue à firma "Zlgllo-Decoraçíes", que espera tcmil-nar tudo com a maior brevidade de tempo, tornandopossível a Inauguração, para os primeiros dias de no-vembro. Por nosso Intermédio, fazendo desta colnna,o seu porta-voz oficial, Roberto Estefam, agradece atodos quantos com ele colaboraram, de uma ou de ou-tra forma, para o sucesso quo se fez presente durantesua administração no "Porão-O". Agradece também oosseus amigos, que souberam prestlglá-lo, durante ometompo, freqüentando com assiduidade sua casa. A essesamigos, e o publico paulistano que gosta da noite, ode bons endereços, o Jovem Roberlinho, promete, nc«-se mesmo locol, um majestoso cstnbclcclmcnto, ondehaverá sempre o melhor, pnra comer, beber, multamusica e alegria, e ainda os melhores espetáculos danoite mais "quente" do Brasil.

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NÚMEROS ARTÍSTICOS DE "STRIP-TEASE", eomas mais famosas artistas dessa especialidade do espe-taculo, acontecem todos os noites na "Boite Chcz Pau-lo", quo está funcionando a todo o vapor, no seu en-dereço da rua Bento Freitas.

OS "TRAVESTIS" "LES GIRIS", lendo Carlos Gllà frente, mesmo depois que dele furtaram o isqueiro,continuam sua serio de apresentações no Restaurante"A Caverna", quo começou a ferver dentro da madru-gado.

O "MOON L1GHT", logo que ficar pronto, e eon-tar com os duos lojas, passará a ser bar-donçante, fiin-cionondo nté ás! 4 lioro» da manhã. Estos Informnrorse outras, nos foram prestadas pelo ativo gnrçon Flxl-nlm.

UMA INFINIDADE DE PRATOS BAIANOS, e-pe-. clolmcnte preparados pelo "cheff" Santos, profundo

conhecedor dessa culinária, você os poderá saliorcor.Indo almoçar or» Jantar no Restaurante "Coheçn-Cliata"quo está surpreendendo nesta sua nova fase, graças -quolldadc o o tempero de sua comido. — Temos tido aoportunidade do o encontrar na maioria das vezes, re-pieto de pessoas, multas até, do maior Importância, nosnossos meios Industriais, políticos e sociais.

UM MUNDO ENCANTADO de musica e deliciosos"mlnl-shows", estão aguardando por voe* no fldolgo eselcclonodlsslmo "O Beco", sltuodo na rua Bela Cln-trn. Quase duns dezenas de artistas, conjuntos e enn-tores, e oindo a melhor, de todas os cozinhas brasl-lelros, lá estão aguardnndo-o. para que essa noite, se)»uma dns que você recordara, e muitas vs/°s repelirá.Quando lá for, não deixe de levor su» es o^o, noivaou namorada, pois o ambiente é também pira elos —e-tritnmcnte familiar.

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***

<Kk«*«***

1 Menor a ripa do cartaz3 Aparece o brinco ria orelha da moça

Mais curta a camisa do homem que asse-gura o cartazMais cabelo no senhor do guarda-chuvaMenos folhagem atrás do muroUm Integrante do coro "Nei" tem a bocamaiorMais largo o friso da sala da moçaO homem do cartas tem o bigode menorUma diferença no sapato da moça

10 Escuro o cabo do guarda-chuva

HORÓSCOPO

ARIES

Ornar Cardoso

DE 21 DE MARCO A 20DE ABRIL — Nesta se-

gunda-felra estará predisposto a entrar em con-tato com pessoas relacionadas com os meios ar-tlsticos e culturais. Por outro lado, há Indíciosde sucesso e felicidade no ambiente familiar.

T r\ TT T> r» DE 21 DE ABRIL A SO1 U U IV DE MAIO — Suas preo-

cupações haverfio de ser superadas através deuma disposição cortês nos contatos pessoais.Seja cemo for, será um dia feliz e promissor paraa vida profissional. Noticins agradáveis.

GÊMEOS DE 21 DE MAIO A 20 D_JUNFp — Nas próximas

horas desta segunda-feira v'cè poderá recebernoticias Inesperadas, podendo as mesmiis vir porcarta ou telefonema. Quanto a vida sentimental,

tudo estará relativamente em ordem.

CÂNCER DB 21 DE JUNHO A 21DE JULHO — Todas as

atividades empreendidas no decorrer desta se-gunda-feira tenderão para o sucesso, espcclalmen-te no que disser respeito a trabalhos e assuntosdo 6eu conhecimento anterior. Cupido feliz.

t ri T DE 22 DE JULHO A 22_ 1_ A DE AGOSTO — Êxito ge-ral pelos contatos com pessoas nascidas em Ariese Sagitário. Os assuntos relacionados com a vidaprofissional estarfio favorecidos. Nào se preo-cupê com noticias, novidades e surpresas.

VI P r T Aí DS 23 DE AGOSTO A1 XV Ir _. !U 22 DE SETEMBRO —Dia em que os contatos com estranhos e nativosde Libra poderão ser coroados de pleno sucesso.A vida sentimental não estará isenta do compll-cações, a menos que adote uma disposição otl-mista.

LIBRA DE 23 DE SETEMBROA 22 DE OUTUBRO —

Estando o Sol em sua primeira casa astral, todasa; probabilidades de sucesso deverão ser aprevel-tadas com diligencia e do melhor modo possível.Os contatos com pessoa» do sexo oposto serão fa-vorccldos.

ESCORPIÃO D3 23 DE OUTUBRO A21 DE NOVEMBRO —

As atividades profissionais estarão sendo benefi-ciadas, particularmente pela boa influencia e co-Uboração de nttivos de Virgem e de caprlcor-nio. Seja mais decidido em suas deliberações.

I********-***-**************---

S AíiíTiRIf. DE 2Z DE NOVEMBRO A-A-IlAttlU 21 DE DEZEMBRO —Sua promoção social pcderA ser estruturada, pre-vista e desenvolvida com a colab-ração e median-te idéias positivas de alguém de Virgem ou d*Capricórnio. Dia feliz para a vida Junto aosfamiliares.

f APRIffiKXIfl DE 22 DE DEZEMBROToda e qualquer noticia que receber no decursodas próximas 24 horas poderá estar relacionadacom assuntos de ordem profissional ou flnancei-ra. Seja malj precavido no amor. Confie em ai.

A O TI i R T O DE 21 DK JANEIRO A« V U A A 1 _ 19 DE FEVEREIRO —Nem todas a« perspectivas de êxito serão apre-priadss. cem ralação à vid* profissional. A «ridasentimental • rá btm protegida pelo fluxo deVenus. £ f. svel q.ie receba noticias vindaspelo correio.

PEIXES 2? " glgPff» A•.si Dr. SÍARÇO - O» con-HMa M_ pire-ites « virinhos não serão teta'-rr.ir.te acraselhaveis neste dia; você porffré sa fprejudicado em alguma eois_ ou em -__tf daseus i_tere_ej. Novidades por concspondeícu

WH*|l|l>||svpi vi-íi, i%a -i*.-*v-- -*;- ¦•»..-¦¦-¦ - . _

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S DN —Segunda-feira, 30-9-1968 — 2.° coc/erno

Homenagem a Garcia Lorcahoje no Teatro Municipal

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Garcia Lorca será homenageado hojo à noile no Municipal.

Segundo o programa que nosenviaram, o espetáculo que ho-je à noite será apresentado noTeatro Municipal em homena-gem a Garcia Lorca, será divi-dido em três partes: Na pri-meira leremos um recital; "AVida Pela Poesia de FeclericoGarcia Lorca" e participarão:Araci BalabaniáiV, Berta Zo-me], Cncilda Becker, CéliaHelena, Cleyde Yaconis, DinaLisboa, Dulciiia de Moraes.Fernanda Montenegro, LeliaAbramo, Maria Delia Costa,Maria Fernanda, Mirlan Muniz,Ruthinea de Moraes, AugustoBoal, Francisco Cuoco, Gian-francesco Guarnieri. João Jo-sé Pornpeu, Jucá de Oliveira,Nicete Bruno, Paulo Autran,Paulo Goulart, Plinio Marcos,Sérgio Cardoso e os alunos daEscola de Arte Dramática.Consta ainda que na segundaparle teremos a apresentação de"A Casa de Bernarda Albn"com Marilcna Ansaldi e o bai-lei de São Paulo. A bailarinanão confirmou sua participação.Na segunda parte ainda seguri-do o programa, eonsla eme to-marão parte vários cantores .ona terceira, será reservado àapresentação de cenas de pe-ças ou seja "A Sapateira Pro-digiosa" com Ruthinea de Mo-raes, c João José Pompeu. Ce-nas ainda de "Bodas de San-guo" com Dulcina de MÒraes,Míriam Muniz e Jucá de Oli-Veira e ainda "Yerma" comCleyde Yaconis o Dina Lisboa.Até agora só tivemos eonfir-mação da presença de MirismMunlz em "Bodas do Sangue"numa versão montada pela Es-cola de Arte Dramática. Pre-Bíntes ao espetáculo Pablo Ne-ruda e RiTeel Albertl.

FATURAMENTODois teatros que mais falu-

raram no ultimo sábado: "Qua-renta Quilates" no Maria Del-Ia Costa e "Chico Anisio SA"no Teatro Galpão. Ambas so-mente naouela noitr- faturarammais de NCrS fi.non.OO.

QUI3DAAlguns teatros tiveram que-

da de publico no ultimo fim dosemana. Aleuns atribuem aoaumento do ingresso para NCrS10.00. Com o tempo po,. certotudo se normalizará. Natural-mente há espetáculos que osempresários podem cobrarse preço, mas dependendoespécie de representação,publico acha r-n-o.

CHICOHoje ás 21 horas tem espeta-

culo no Teatro Brasileiro de Co-módla. A folgo de Chico Ani-sio acontece ns quartas feiras.

es-da

o

Foi um dos teatros que mais fa-turou no ultimo sábado. Emvista do grande sucesso de seuespetáculo, Walter Silva e asProduções Roberto Colossi, e opróprio Anisio. estão tentandoconseguir mais alguns dias noTBC.

"CLUB DA FOSSA"Justamente por isso seria

adiada á estreia da peça "OClub da Fossa". Deveria acon-tecer lá pelo dia 27 de outubro.Fredy diz que será no dia 23.Pelo menos já .se tem um teatropara apresentar 'a peça de Abi-lio Pereira do Almeida, emboraainda não esteja liberada.

NORMA BENGELLEm vista do sucesso que está

conseguindo em São Paulo com"Cordelia Brasil" é quase ecrioque Norma Bengell ficará, maisuns 15 dias entre nós com o ex-celente texto de Antônio Bivar.Ao lado de Norma como sabe-mos estão Emílio Di Biasi ePaulo Bianco."O BURGUUS FIDALGO"

A partir do próximo sábado,provavelmente Paulo Autranapresente sómen.e uma sessãode "O Burguês Fidalgo" noTeatro Bela Vista. Ontem àfarde Fernanda Montenegro eFernando Torres assistiram àmatinée. Aproveitaram e játratariam cnm Paulo Autran as-súntos relacionados com o espe-t-Aculo que deverá ser encenadono Teatro São Pedro, por oca-sião ria inauguração. Será co-'mo sabemos em homenagem aatriz Cncilda Bielcer.

ENSAIOSTerão inicio amanhã os en-

saios de "Macbird" no TeatroRutli Eseobar. Etty Frazer jáestá com sua presença certa noelenco. Além de boa parte doelenco da "Primeira Feira Pau-li.-ta de Opinião" foram convi-dados Lima Duarte e Luiz Gus-tavo.

"AS CHIADAS"Como terminou ontem a car-

reira de "Os Últimos" no TeatroCncilda Becker por sinal muitobem. Paulo Goulart, já pode mar-car a estréia tle "As Criadas" deGcnet. Acontecerá no próximodia 11.

GILSON BARBOSAEmbora quas-* tenha morrido,

Gilson Barbosa já está sorecuperando. Como comenta-mos, o ator foi vitima do doisassaltantes em seu apartamentoe só se salvou graças a lnterfc-rencia de visinhos que o trans-portaram para o Hospital dasClinicas.

LEITURANo ultimo sanado foi lido ra

residência de Maurício e Beatriz I

Segall, a peça "As Confrarias"de Jorge Andrade. Presentestambém na ocasião FernandoTorres e Fernanda Montenegro.

BETIIANIAUltimas semanas do espetáculo

de Maria Bethania no TeatroGalpão. "Comigo mo desavim"tem levado excelente publicoaquele teatro. O curioso é quea artista e sua colega I.cinaGrespi, responsável pela admi-nistração da companhia (e tam-bém excelente atriz) estão comum mesmo problema. Ambas es-tão com a perna engessada, sen-do que Leina terá que ficar emrepouso.

FREDY KLEMANNComo o diretor Fredy Kle-

marin necessita de um "boxer"para ser usado na peça "O Clubda Fossa" diz por nosso interme-dio que necessita comprar o cãodaquela raça mas que deve seramestrado. Deve ter um ano eos Interessados em se dísfazer doanimal poderão telefonar para267-6734.

SUCESSOTeatro quase lotado ontem à

tarde no Maria Delia Costa, porocasião da apresentação cia ves-peral de "Quarenta Quilates" co-media que deixará o cartaz emnovembro."A RESPEITOSA"

Embora tivesse publico, Silva-na Lopes não poderá retornarao palco como esperava no ulti-m.o fim de semana. Como acarreira de "A Prostituta Res-peitosa" deverá ser encerradano próximo dia 6, Jovellhy Ar-changelo resolveu encerrar acarreira da peça em São Paulo.Mas em compensação viajarápor várias cidades rio Interior.Eis algumas praças que serão vi-sitadas: dia 9 Mogi das Cruzes,

Hilton Viana

dia 10 São Caetano do Sul, dia12 Araras ou Americana, dia 13Campinas, dia 16 Jacarei, dia 19e 20 Catnnduva ou São José doRio Preto. Há ainda outras ei-djdes e datas que em breve se-rão divulgadas."O CEMITÉRIO"

Silvio Zilber o assistente dedireção de Viclor Garcia, nosafirmando que o espetáculo "OCemitério de Automóveis" sóestreará no fim da semana.Amanhã ou qíírrfà-félrá a cen-ra deverá assistir aos ensaios. Oteatro ainda não está totalmen-le pronto."AS HIENAS"

Csino pronto ainda não estáo Teatro do Meio, onde no ini-cio de outubro deverá estrear apeça "As Hienas' com MariliaFera, Gracindo Júnior e JoelBarcellos."O REI DA VELA"

Começou bem no Teatro Ofi-ciná o espetáculo "O Rei da Ve-Ia". A segunda sessão de sábadoesteve ótima. Esta semana Cel-so Martincs começará os ensaiosde "Galileu-Galilci".MARIA

A atriz Maria Delia Costa jáestá em São Paulo e nos pró-ximós dias começará a ensaiaro texto de Albee, isto é>"Tudono Parque" c que será dirigidopor Flavio P^angcl o a gravar anovela "Belo, o Rockeffcler"."A COZINHA"

. Terminou com gente sentadano chão a temporada de 'A Co-zinha" ri o Teatro da AliançaFrancesa. No próximo dia 5estreará no Copacabana do Rio."A MORTe DE DANTON"

Hoje no Teatro Bela Vista,mais apresentação da peça "AMorte de Eanton" pelos alunosda Maná.

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"LONGE DESTE INSENSATO MUNDO"

Chico Anisio esgota lotações no Teatro Brasileiro de Comcilia.Hojo tem espetáculo.

Adaptação cinematográfica doromance do Thomas Hardy, "Farfrom lhe Madding Crowd". JohnSchlesinger transporta para a te-Ia as figuras e o drama da Ingla-terra rural, tão vividamente des-crita por Hardy. A filmagem foifeita tendo como pano de fundo05 ainda intocados cenários dosbelos e poéticos campos de Dor-spt, o decantado . "Wessex" dasnovelas que tomaram famosos,um por um, seus mais ilustresfilhos- Em cores, -tem um elencode grande nomes: Julie Christie,Terpnre Stàmp, Peter Finch eAlan Bate?. Um dos melhores fil-mes da semana, estréia 5.a-íei-ra no cine Majestic.

"AO MESTRE, COMCARINHO"

Um engenheiro, depois de pas-sar 18 meses desempregado, acei-ta o posto de professor numa es-cola, em um dos bairros pobresde Londres. Ali ele enfrentauma classe de jovens rebeldes,de comportamento rude negli-gentes e indiferentes a tudo. Ojovem nrofessor resolve discinli-ríhr a turma e dar-lhé uma nn-ção de responsabilidade. O fimo mostra como (Me consemie is-s.o. as lutas que trava, os desgos-tos por que passa e. por fim, avitoria. Sidney Portier, JudyGecson, Cliristinn Roberts, SuzyKer.dal e outros, sob direção deJames Clavell. Em technicolor,estréia boio nos cines Windsor,Atlas e Rio.

"O MORDOMOTRAPACEIRO"

Uma velha excêntrica, que gos-ta de fazer caridade e ajudar aosnecessitados, sen; saber que e-tásem nenhum tostão, e um mor-domo simpático que tudo faz n;ra que a velha senhora não des-cubra que está na miséria, são osprincipais personagens desta pe-ílcíila dirigida por Delbert Mann.Edilh Evans internreta a rhlllo-naria e Dick Van Dyke o mordo-mo. Barbara Feldon, John McGI-ver e Noam Pitlll; também e=lãono elenco. Em cores, será exibi-da a partir de 5.a-felra no ei-lie Barão.

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Objetiva encerra inscriçõesEncerram-se hoje às 18 lioris. as inscrições; de candidatas

no titulo de Miss Objetiva da Capital. 19G8. As interessadas ro-derão procurar por Da. Zilia. na sede da ARFCESP, à rua AI-vares Machado, 22. ll.o andar. As jovens deverão provar se-rem maiores de 18 anos, a fim de atender portaria do Exwo. Sr.Juiz de Menores. Todas as finalistas receberão maios gentil-rnen'e ofeircidoe pela Celimar. maiõ« oficieis rio (-«naipe. ASECRETAIHA DE CULTURA. ESr"ORTES E TURISMO do Go-verno Sodré oferece SEIS MIL CRUZEIROS NOVOS ãs vence-

5 dora>-. da seguinte forma:TRtS MIL CRUZEIROS NOVOS para a Miss Objetiva

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Brasil e iie S. Psulo.QUINHENTOS CRUZEIROS NOVOS para as Misses Ob-

Jetiva da Capital e Interior. O deputado Orlando Zancsnér. U-tular da Secreiari-j de Turismo do Estado oíicisliro-j a prova

I em I9iT7 e a incluiu no Calendário Turístico. Oi LaôoraiorirsPAYOT do Erasil SíA sãr» patrocinadores comerciai» exelusi-vos do XII Concurso Miss Objetiva-Internacional. 1963. Na fo'oum -¦ r- de candidatas a Miss; Objetiva, fotografadas no DEL-***IU

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n Concurso da "Rainha tio Comercio" deste ano será real!-• /.m beneíléió cio Lar Nossa Senhora das Mercês, que é \im

;8do '" senhoras idosas. K' realizado todos os anos pelo Grft-

,bt¦ Bocrentlvò o Cultural do Comércio de São Paulo semprer,,'° Motivo de auxiliar alguma entidade de uenemeréncia. Oc'<*> °,°UI"im« associação da Bolsa de Cereais de S. Paulo.Grêmio |nscjj„ges encontram-se abertas na sede, no 3,o andar

enidó Senador Queiroz, 611. As jovens devem ter idade.i.''>nm.ia. _Ã r~nr CScrito', do pai ou tutor legal. E, necessária-

devem provar estar representando no concurso uma em-

''° "nrí "do ÍG anos e quando menores de 21 anos precisam de

tnrizaçao, por escrito, do pai ou tutor legal. E. necessária.Ç,,

'devem provar est

t i ãe São Paulo; não podem exercer a profissão de modelo." Srko haverá, em hipótese olguma, desfile de candidatas em

lia de banho. As inscritas devem comparecer às programa-'- p cntrevislas. A eleição da "Rainha do Comércio"Çi°c9 a ura regulamento que as candidatas recebem.

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Não usava arma o investigador assassinado

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ÍSS8SÍÍÍ?: ^ í" '

Várias pessoas ouviram osestampidos dos tiros que fo-ram desfechados no l.ó andar daHospedaria Mariz, situada narua Couto de Magalhães, 117,em plena "boca do lixo". Quan-do algumas delas sairam dosquartos, viram que um homem,cambaleando, apoiava-se à pare-de, tentando andar. Deu apenasalguns poucos passos para, em

. seguida, cair no assoalho, de-fronte à porta do quarto no. 24daquela casa de cômodos. Ou-trás pessoas, que acorreram, vi-ram o homem caido e algumasmundanas gritando por socorro.O proprietário do "hoteleco",Joaquim Gomes Agra, tentou so-correr a vitima, o investigadorde policia, Waldemar Pereira deCarvalho, seu velho amigo, comquem momentos antes, tinha to-mado aperitivo num bar dasproximidades.

VISITA

Segundo informações presta-das ao delegado Hélio Braga, dePlantão no 3o. Distrito Policial,pelo proprietário da "hospeda-ria", o investigador WaldemarPereira de Carvalho, de 40 anos,casado, residente na avenidaPompéia, 905, ia comumenteàquela casa de cômodos para vi-sttá-lo, ocasião em que os dois,costumeiramente, batiam um

longo papo. Eram amigos há maisde quinze anos, antes mesmo queWaldemar tivesse entrado paraos quadros de funcionários dapolicia, o que ocorreu em 1953.

DESARMADO

O policial, que estava lotadona Divisão de Vigilância e Cap-turas do Departamento Estadualde Investigações Criminais, ra-

ramente andava armado. On-tem, por volta das 12 horas, elechegou à Hospedaria Mariz, tra-jando um camisa esporte e, co-mo sempre, desarmado. Encon-trou-se com Joaquim GomesAgra e os dois dirigiram-se a umbar das proximidades, onde en-tre goles de "caipirinhas", con-versaram até pouco depois das12,30 horas.

DOIS TIROSAlegando que pretendia voltar

para sua casa, onde almoçaria

com a família, Waldemar e Joa-quim saíram do bar, dirigindo-se para a hospedaria. Joaquimficou na porta, enquanto que opolicial, dizendo-lhe qualquercoisa que ele não ouviu, dirigiu-se para o primeiro andar, ondecomumente ia quando lá estava,para utilizar-se do banheiro.

— "Dois minutos depois queele subiu — conta Joaquim Go-mes Agra — ouvi dois tiros derevolver que me pareceram tersido dados no andar de cima.

Joaquim Gomes Agra, dono do hoteleco onde o policialassassinado.

foi

Valdemar Pereira de Carvalho, Investigador, quando chegou ao FSdo Pátio do Colégio já estava morto.

Fundador dos Diários Associados: ASSIS CHATEAUBRIAND

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«nawrtl liDiretor: EDMUNDO MONTEIRO

Ano XLIV S. Paulo, 2.a-felr», 30 da setembro do 1963 N.° 13.221

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Corri para lá a tempo de vero meu amigo escorregar pelapai-ede e cair no solo.

Pedro Bezerra da Câmara, re-sidente na rua Aurora, 214, quehavia pernoitado no hoteleco emcompanhia de sua amante, OlgaPoliti, moradora na rua NelsonPannain, 10, na Vila Matilde, aoouvir os tiros, julgou que osmesmos tivessem sido dadoscontra sua companheira, que sedirigira, segundos antes, ao ba-nheiro. Ao abrir a porta do seuquarto, o de no. 24, viu o poli-ciai, que ele conhecia de vista,cambaleando, Tentou amapara-lomas ele caiu no assoalho. Ou-tros hospedes tentaram socorrera vitima, até que a removerampara a parte inferior do prédio,com o tim de levá-la ao pronto •socorro.

Waldemar Pereira de Carva-lho recebeu no peito um dos doistiros desferidos contra ele. Le-vado por Joaquim e policiaisque se encontravam nas proxi-midades, para o PS do Pátio doColégio, Waldemar morreu an-tes mesmo de receber os primei-ros cuidados médicos, tendo si-do seu corpo, posteriormente, re-movido ao Instituto Medico Le-gal.

O ASSASSINOEm declarações prestadas à

policia por Joaquim Gomes Agra,o autor da morte do policial óo delinqüente Durval de Morais,de 23 anos do idade, solteiro,sem residência íixa. Esse ban-dido, em companhia de Valeriada Silva, de 19 anos, casada, queele explora, na tarde de sábado,por volta das 15 horas, alugou oquarto no. 7 da hospedaria, ondepassou a noite.

No instante em que Joaquimsubiu as escadas para verificara procedência dos tiros, encon-trou iDurval e Valeria, descen-do-a. Como não estavam cor-rendo, nem davam mostras deapreensão, Joaquim entendeu denão molesta-los, permitindo as-sim, que o assassino se evadisse.

Valeria da Silva, na ficha quepreencheu para poder pernoi-tar no hoteleco, declarou queresidia no Hotel Viana, onde, po-rem, não foi encontrada nem éconhecida.

Vários investigadores, ao to-marem conhecimento da estupi-da morte do seu colega, passa-ram a vasculhai- alguns pontosda cidade com o propósito de lo-calizar c prender Durval de Mo-rais, ladrão que registra variaspassagens pela policia de S.Paulo.

Olga Polltti, hospede do hoteleco, quo foi ama tias p'muitapessoas a ver o policial cambaleando.

Baleou dona da pensão: eram amantes BATEU NO POSTE DE SINALIZAÇÃO

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Helena Kaeda, baleada pelo amaslo, está forade perigo.

Ângelo Alves de Sonza foiautuado em flagrante.

Já está fora de perigo a comercianteHelena Costa Kaeda, de 38 anos, casada, do-na de uma pensão à rua da Figueira, 247,vítima de tentativa de homicídio por partode Ângelo Alves de Souza, de 26 anos, sol-teiro, de quem se tornara amasia. Ângelo,por sua vez, já foi removido para a Casa deDetenção, depois de ter sido autuado em fia-grante no I.o Distrito Policial.

Segundo ficou apurado, Helena tomavaconta da pensão da rua da Figueira, em lu-gar do marido, que está em tratamento desaúde em Campos do Jordão. Na ausênciado esposo, Helena acabou sendo conquistadapelo pensionista Ângelo Alves, o qual, tor-nando-a sua amasia, passou a viver às custasda mulher.

Várias vezes, porque Ângelo não traba-lhava e em face de £omentários dos outrospensionistas, Helena chamou sua atenção,motivando acaloradas discussões. Sábado,dura.» e a madrugada, em meio a um bate-boca, Ângelo sacou de uma arma que sempretrazia à cintura e desfechou dois tiros contraa dona da pensão. Um dos projéteis atingiuHelena, no peito. Ângelo fugiu e, horas maistarde, quando a mulher já tinha sido remo-vida para o hospital, voltou à pensão, sendopreso pela guarnição da RP-8.

Levado ao I.o Distrito, o rapaz foi ouvi-do pelo delegado Emilio Françolim, que de-tcrminli sua autuação em flagrante.

Não obedecendo ro semáforo que lhe impedia a passagem àPraça Roosevelt, na madrugada de sábado, às 2,45 horas, o moto-rista do taxi. Albino Gomes Filho, de 19 anos. solteiro, residentena rua Chico Pontes, 946, na Vila Guilherme, atirou seu carro,do chapa 50.98.59. contra o auto de placa 52.50.64, guiado pelo

radottlprofissional Vladimir de Souza, de 40 anos, casario, mora»»rua Carinéia, 136, no Jardim Tremembé. Depois do »"5J,primeiro veiculo, desgovernado, bateu no poste de «tJJjKjcapotou. Seu motorista ficou ferido, o mesmo acoii!«f-ou ^Vladimir de Souza. Ambos passaram pelo PS do pf ° °ir.(igio, e há inquérito no 4.o Dislrito Policial a respeito da ocorre-

ASSASSINADO PELA CUNHADAr ¦¦•'•¦¦¦¦¦ ^^^¦^^mf^^mswmmt WÊ

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WaJtktcar Antonw da SDra atribala • crime » «ra desentendimento entre sua esposa c sen cunhado.

Com um tiro na boca, de arma calibre 38,Maria Lcdite Vital da Silva, de 35 anos, casada,residente r.a travessa Particular, 13, na Vila Me-delroí, assassinou sábado, à tarde, seu cunhadoJosé Antônio da Silva, de 35 anos, casado, mora-dor no Jardim Brasil. O fato ocorreu na resi-dencia da homicida. Após a pratica do crime,Maria Lcdite evadiu-se. O delegado Murilo Pin-to Monteiro, de serviço na 39.a CircunscriçáoPolicial, esteve no local e solicitou o concursode peritos da Policia Técnica.

Após as formalidades de praxe, o corpo deJosé Antônio da Silva foi recolhido ao InstitutoMedico Legal e. a respeito, instaurado inquéritona 39.a Delegacia.

HISTORIAWaldemar Antônio da Silva, marido do Ma-

ria !_.¦"¦. trabalhava quando foi informado so-bre a tragédia. Chegando à sua moradia, depa-rou com o corpo de José e. em seguida, dirigiu-se ao 39.o Distrito, a fim de obter informaçõesa rr/pcito do fato. Ali, ficou subendo que suamulher, após matar o cunhado, fugira. Walde-mar disie que José Antônio, seu irmão, quejá havia residido com o casal, constantemente,após ingerir bebida eicoclica, passava a disetrtircom sua esposa. Sábado, cie deve ter-se exce-dido. tentado eípaacar Maria Ledito. Isto foirevelado per testemunha». A mulher para deft-n-ecr-íc, apanhou a arma de seu marido c com erasó tiro. que acertou o cunbado na boca. matou-o.

A autoridade da ?;>.a Delegacia, após ouviro relato <ie Waldeirar. iniciou investigações no>sentido de localizar Maria Lcdite Vital da Silva.

|g|l||p9|| -r/ %

Silra

Pistoleiro do Paraná no assalto ão bancoEmbora alsníns funcionários do Hrmeo rie Credito N*^

tenham prestado informações à Poliria e vistorií :<i «'«jde malfeitores, não surgiu qualquer pista que possa ^" „aos autores do assalto à agencia do Ipiranga. «frr.'.'.'"íoautoridades policiais que os autores deste ultimo assaiJi «iprimários na pratica de crimes, de.«sa natureza, o o.™ ^evidenciado, em p3rtc. pela maneira precipitaiMesmo assim, foi dada a ordem rotineira:"Prendam os suspeitos de sempre!" . H..®,Esperam as autoridades que, através da ir m StLtia&possam levantar elementos que possibilitem a taen-bandidos.

OS QDÊ .MELHOR DKSCRIATRAM ^yjiOs funcionários da acencia bancaria Edv nSwi í

Delry Maíne. foi.im os qtie melhor descreveram na ^.v^icaracterísticas físicas dos assaltantes. Descreveram **%&loiro, de cerca de 1.70 rie altura. aparentandD ui • -. -

pIdade, que empunhava uma carabíaa. Entretanto. \**JZ idescrição do refericin ehmento. os policiais r.ío ^'.'^jjlQualquer criminoso que já resrtstr» p^.«asein p?w u«rRoubos, por arsalto.

\ GRANDE StSl'EIT.% dl tfEmbora as autoridades acreditem que CS *^£T.~u& &

tima acencia bancaria sejam novatos no mund^ oo » ^ ^afastaram a hipótese de que se trate de re:r r,esfSS?-r»:*

driiha de Henrique Moreno, que se encontra r.» ^""«aesa»Cm dos assaltantes descrito pelas tcstemurv.a* * ^frit!*- ^*

bastante ao tipo físico de Zenobio Praiic mo -- « ^ p^

drâo de grande oericulOiJdade que intfsrara o wque Moreno e que continua em liberdade.

O HOMEM D.\ METRALHAH015A ^No ano cm curso, foram rteistrâdos pela f «^^^üS

do r-ubos cm barcos ia Capital. Oito «fei* '-^^ '^O-por malfeitores que «saram uma metra':hao<wa, '

^pfí*comcUdos por bandidos trne portavam rero.vcre* r^ & «.e outros 10 cometidos por marginais qae «* %b'~ 'ftse^nheiro e correram para a rua. De todos egg !S <át if-"»2^foi escíarecido: o qtie foi praticado com arn» (if S»^dora. praUcad^ por ua srapo líácratío peso JT^o S»Dinetos c Inteçrado por elementos da P®*~A r5,w"^Paulo. ,., ^ gsal*

Maria ttdilt Vital daI

Açora, como voltam a ser mvesítfsãos «^"jSi 8**jc*meçam a levantar susoeltas c«ntra o ^-fnfí^ée •!»*? Imaa Kairus, ladrão ce automóveis que ms.^.* *'XL*sa» ^Xd& comertíanu e qie. co Paraná. Kr* «s*9 V^^~Ji«doia.

. . «tios.» l^ll^s>^«%i1t{l|¦«>«^¦^«•»«^^»^M»laaL,Ê t%mXmm9a»Ê^mm%%mmx*Ukm^^

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M FUNDADOR DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS: ASSIS CHATEAUBRIAND hA

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DIRETOR: EDMUNDO MONTEIRO DIRETOR REDATOR-CHEFE: JOAQUIM PINTO NAZARIO 1

Ano XLIV S. Paulo, 2.a-feira, 30 do sçrembro de 1968 N.° 13.221 PREÇO: NCrS 0,25

StanislawPonte Preta

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No jogo de ontem Ò tarde no Morumbi surgiu mais um rei para o futebol brasileiro: Riyelíno. Foi demais o que o ga-

roto do Parque aprontou contra o Botafogo. Houve momentos em que realizou tudo àquilo que so Pele sabe tazer. uri-

blou, chutou, passou, marcou, enfisn, levou o time a uma vitoria sensacional contra o Botafogo, uma das maiores equi-

pes em todo o mundo. E, diga-se, jogou bem o quadro carioca. Lutou, esforçou-se, com Gerson realizando uma de suas

melhores partidas: em campos paulistas. Mas tudo era inútil. A tarde era de Rivelino. A tarde era para ele consagrar-se

definitivamente como o outro rei do futebol brasileiro. E houve mais nesse espetacular jogo. A inteligência de Tales, o

oportunismo de Paulo Borges, o dedicação dê Ditõo c a extrordinaria conduta de Lula. Era^ aquele Corintians ta-

zendo trinta mil pessoas vibraram. Era Aimoré ganhando, líacil de Zagalo, a luta pela direção do selecionado brasileiro.

Na Ultima pagina, está toda a. historia desse jogo. ^ .'.U--,-' -.>,-

Um colapso cardíaco calou

para sempre, às primeiras ho-

ras de hoje, o irreverente Ser-

gio Porto, o famoso StanislawPonte Prelo. Ele começou a

passar mol por volta das 23

horas de ontem, sendo levado

para o Instituto de Cardiolo-

gia, onde entrou em coma emorreu aos 30 minutos. Seucorpo está na Capela RealGrandeza, de onde sairá, às16 horas, para o cemitério deSão João Batista.

(PAGINA 23)

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,'„ '¦•••¦¦rr-***v^-**,--"-T^^

Chico Suarque só

volta ao Brasil dia

5 e ainda não sabe

que foi responsa-

vel, com seu parcei-ro Tom, pela m<i*

nument.il vaia corri

que o publico quelotou o Maracanãzi-

nho "brindou" o ju-ri do Festival Intar-nacional da Canção.

Tom e Chico recebe-

rão 10 milhões ve-

lhos e estão no

pareô internacional

com o seu Sabi«V

ao passo que Geral-

do Vandré, favoiito

do publico, teve quese contentar com o

segundo lugar, sete

milhões e meio e

um desabafo meio

demagógico ao rea-

presentar o seu "Prá

não dizer que não

falei de flores".

LEIANA

PAG. 2

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OUTRO REI SURGIU NO MORUMBI — Quem fez o enorme sacrifício de ir ontem aoestádio do São Paulo, não o fez em vão. Teve a oportunidade de ver surgir outro reino futebol brasileiro. E, não porque Pelo esteja cm decadência. Pelo contrário. E'justamente por ter conseguido Rivelino assimilar tudo aquilo que só Pele sabe fazer.E quem ganha com isso é o futebol brasileiro. Apesar dos cartolas, da influencia nc-fasta de certa parte da imprensa paulista c carioca c de outros dcscalabros, seleçãoque tem Pele, Rivelino c Gerson, não pode perder de ninguém.

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15.000 PESSOAS0 FINAL DO FESTIVAL

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mPAGINA 2 SAO PAULO, 30 DE SETEMBRO D£ 1968 EDIÇÃO NACIONAL — DIARlQ DA NOÍTa?

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A Aqui você saberá dos perigos da autocritica doCongresso, solicitada pelo deputado Edilson Ta-vora. Depois, tem a vida dos práticos, os homensque trazem o navio ao porto. Mas, ainda tem mais.Veja aqui como foi a vaia que 15.000 pessoas quelotavam o Maracanázinho dirigiram ao júri doFestival Internacional da Canção, que deu o I.o lu-gar à composição "Sabiá" de Chico Buarque eTom Jobim. E' que o povo queria o Vandré.

Atualidades0 público — como sempre aconlece — não concordou com o júri doFestival Internacional dá Canção, que ontem escolheu a musica quevai representar o Brasil: "Sabiá" de Chico Buarque de Hollanda eTom Jobim. 0 Maracanázinho lotado, pedia em uníssono a musica deGeraldo Vandré, vaiando o júri., por colocá-la em segundo lugar.

Sabiá de Chico em tom maiorVinte musicas foram submetidas, na noitede ontem, ao júri que no Maracanázinho lo-tado — decidiu quem defenderá o Brasil, nafase internacional do Festival da Canção, emsua terceira realização. Estas vinte musicasforam tríadas cm eliminatórias pelo Brasiltodo e em semi-fihais naquele mesmo local."Mundo Antigo", de Scrgio Bittencourt; "Pas-sacalha"; "Dia da Vitoria", de Marcos e Pau-do Valle; "Oxalá", de Theo; "Andança" deDanilo Caymmi; "Maré Morta", de"Êdu Lobo

e Ruy Guerra; "Dança da Rosa" de Mara-nhãò; "Canto de Amor Armado", de SérgioRicardo; "Boca da Noite", de Toquinho cPaulo Vanzolini; "O Caminhante Noturno"de Rita Lee; "Sabiá", de Tom Jobim e ChicoBuarque de Hollanda; "Por causa de umntnor", de Capiba; "Prá não dizer que nâofalei de flores", de Geraldo Vandré; "Mestre-Sala" de Reginaldo Bessa; "Sonho", de Eg-certo Gismondi; "Prelúdio", de Johny Alf;

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"Rainha do Sobrado"; "America, America",de César Roldão Vieira; "Dois Dias" de DoriCaymmi e Nelson Mota e "Festa do Povo"de J. D'Ângelo, foram as vinte musicas se-lecionadas para a finalissima e dentre elasescolhidas

as dez primeirascolocadas, sendo que para as três primeiras,foram outorgadas os prêmios em dinheirode respectivamente 10 milhões, sete milhõese meio c três milhões de cruzeiros velhos.Antes de anunciar as dez selecionadas, o ju-ri fez outorgar os seguintes prêmios: "Espe-ciai, do Museu da Imagem e do Som", paraDanilo Caymmi; "Revelação", para o cantorBenô Alves; "Melhor Arranjo", para o mães-tro Rogério Duprat e "Melhor interpretação",para "Os Mutantes", que deverão recebê-losna ultima etapa do Festival Internacional.Em ordem decrescente e com falhas no mos-trador eletrônico, o que obrigou o locutor aenunciá-las apenas com sua voz, foram apon-tadas as 10 melhora, a saber: lO.o) "DoisDias" — 9.o) "Canto do Amor Armado" —8.o) "Na Boca da Noite" — 7.o) "Dança daRosa" — 6,o) "Caminhante Noturno" — 5 o)"Dia da Vitoria" — 4.o) "Passacalha" — 3,o)Andança" — 2,o) "Prá não dizer que nãofalei de flores" e vencedora e representantebrasileira na fase internacional, o "Sabiá".— À medida que as colocações iam sendoanunciadas, o publico manifestava ruidosa-mente seu desagrado, principalmente em re-lação às musicas de "Maranhão" dos "Mu-tantes", de Marcos Vale, que foram as maisaplaudidas, depois da canção de Vandré, queno ser anunciada em segundo lugar, provo-cou uma

tremenda vaiade todos, que a julgavam vencedora. O pro-prio Vandré aproveitou-se do momento dareapresentação de sua musica, para — dan-do um tom de bom menino — defender oscompositores vencedores c jogar o publicocontra o júri. Foi delirantemente aplaudidoe o publico todo cantou com ele, ao passoqueCinara e Cibele, no representarem o "Sa-biá" vencedor, enfrentaram nova e cnsurde-cedora vala.

A autocritica do Congresso, solicitada pelo deputado Edilson Tévo-ra, poderá fornecer elementos àqueles que não têm perdido a opor-tunidade de desprestigiar o Legislativo como poder autônomo cons-

titucional.

Perigo da autocríticaA autocrítica do Congresso, requeridapelo deputado Edilson Túvora, é impor-tante do ponto de vista interno da Ca-mara Federal e do Senado, mas inopor-tuna sob o efeito externo, pois abre asvísceras da instituição parlamentar aosseus inimigos.O Congresso ainda recentemente estevesob uma espécie de cerco militar figu-rado quando a Comissão Parlamentar deInquérito desejou saber das autoridadesmilitares informações sobre os inciden-tes que culminaram com a invasão daUniversidade de Brasília.Os generais Meira Matos e Jaime Por-tela, por exemplo, disseram ao lider damaioria: ".Se convocados, nós não ire-mos". A liderança do governo, sangrandopela veia da saúde, entendeu o recado etratou de evitar a convocação.Esse fato, por si só, seria grave, masveio seguido por outro. O general Gar-rastazu Mediei, encarregado pelo ma-rechal Costa e Silva para apurar as res-ponsabilidades do episódio da UNB,recebeu do presidente da CPI, deputadoCelestino Filho, pedido de informaçãosobre os depoimentos que vinlia colhen-do. O chefe do SNI foi lacônico: "A issonão respondo". A presidência da Câmarateve que contornar o incidente maisuma vez para evitar maiores conflitos.

Opinião publicaRecentemente, inquérito de opinião pu-biica realizado na Guanabara revelou ograu de desprestígio que os políticosvêm gozando.I

Perguntou-se ao povo se o governo eracorrupto: 567o responderam de formaafirmativa. O resultado da pesquisacausou não apenas irritação, mas per-turbou os planos do Palácio do Planalto.Tanto que o presidente da Republicanão dirá em São Paulo, dia 3, que seugoverno vai bem, emendando para dizerque "vai bem e sem mácula".Se o Congresso pegar o pião na unha,então estará agravado o conflito entrecivis políticos e militares. E' o que re-ceiam os círculos federais, ainda maispelo fato de reunir-se o Congresso parasuas autocríticas 2Í horas antes da vin-da do marechal Costa o Silva a Sao Pau-Io.

TrahalliisiuoEsses incidentes, somados ao resultadoda pesquisa no Rio de Janeiro, podemser acrescidos de um outro: o das difi-culdades trabalhistas. O ministro doTrabalho, coronel Jarbas Passarinho,considera que ainda mais uma veztriunfará pela ameaça à violência. Nãoestá porém satisfeito com os rumos dosacontecimentos. A impressão junto aosmeios parlamentares é a de que o govér-no peca por excesso de otimismo semenfrentar as adversidades na mesmarelação em que elas se produzem. Oministro do Trabalho, na equipe gover-namental, é dos raros que não tem res-sentimento a cobrar pela ação do Con-grasso, sendo ele próprio um congres*sista.

mm9m^SSlKv9^mm^^mm^ma^AmuÍ^^'¦' ¦' ^L^aiiililaiiiiiiiiiiiK -llr 19l^m99^'^^m\mBmW^^^^i:jf^!'^' ;&¦?¦ ¦%¦*:.¦ A'-Ã- *

Só eles conhecem com perfeição os caminhos traiçoeiros do mar que às vezes é manso como um cerdeirinho e às vezes pinoteio cemjum teuro furioso

Pilotos do mar, homens seguros que aprenderam a conhecer cs caminhos Iraiçoeiros do mar docee frenquiio ou aguado e furioso, destruidor de homens, navios e cidades. Conhecedores de seus

meandros, amantes de sua doçura, são cs práticos.

Eles trazem os navios a A

O pOl!I í-L 1/

São enormes petroleiros, misteriosos navioschineses de quem sempre se desconfia departidas de ópio, de sedas orientais, deespeciarias perfumadas. São os barcosescandinavos com a sua porcentagem ciemulheres na tripulação, os alemães com asua alegria, os mercadores franceses, atérussos ou búlgaros. Navios de todas asbandeiras, de todas as partes de todos ostamanhos que chegam em Santos para es-vaziar de seu bojo cargas estranhas.Os práticos são homens maduros, experien-tes, traquejados. Foi no próprio mar queaprenderam a sua profissão. Eram antigospilotos, tripulantes de navios ou da Mari-nhn de Guerra, seguidores de tradiçõesfamiliares. Homens que nasceram à beirado mar, pescadores fanáticos que percorre-ram o canal traiçoeiro e estreito inúmerasvezes.Antes de 1933, três homens Roberto Mari-nho, Quincio Peirão e Joaquim Marinhocom mais dois companheiros, agenciavam ospilotos da barra. Eram eles que procura-yám as agencias marítimas, recebiam o di-nheiro, contratavam o pratico para que tra-balhasse durante algum tempo, pagandottma porcentagem, sobre a taxa que rece-biam das agencias. São história e históriaslembradas por Teofilo Quirino o decano daclasse, em Santos. Teofilo com 73 anos ain-da trabalha. Muitas vezes, com o mar agi-tado, sobe a "escada quebra peito" feitade corda e pedaços de madeira para levaro navio ao porto seguro. Nunca teve omenor acidente nem problema. Fala inglês,a lingua universal que serve de traço deunião entre gentes de todos os povos. As-sim que sobe ao convés o pratico é o "dono"do navio. Faz todas as manobras, traçao caminho liquido entre o mar alto e o caisdo porto. São21 pilotosque se uniram numa Cooperativa que é oServiço de Praticagem, fiscalizado pelaMarinha mas com autonomia completa. Fa-zem um estagio de dois anos como prati-cantes e depois um concurso — exame dearte naval — na Capitania dos Portos. Paraser pratico é preciso ter mais de 18 anose o limite de idade para o iniciante é de 35.No entanto, em serviço, ativo não existeninguém com menos de 45. Experiência éa qualidade principal no trabalho queexecutam. Ganham de acordo com o movi-mento, 0 salário, entretanto não ultra-passa dez salários-minimos. Mas é DinoCaltabiano quem conta osproblemas maioresdo porto enquanto navegamos, numa l.m-chinha minúscula e vermelha num marpicado, de ondas enormes, que amareleciamas faces da equipe e davam a impressão deque o mar seria nossa habitação eterna.Dizia que vinte, c poucos navios ao largonâo significam congestionamento. Sempreque a safra dn milho é boa, a procura denavios estrangeiros é maior, o numero au-monta e a falta de espaço nos silos obrigaa longas esperas. Se o navio está fundea-do na barra está em regime rie viagem nin-guém pode desembarcar. À medida quenos aproximávamos do "Iridina". navio debandeira norueguesa víamos loiros maru-jos encostados no convés, apreciando com

olhos compridos e gulosos a cidade queadivinham distante, perdida na bruma dodia cinzento. Sonham com os bares esíu-maçados, com as mulheres risonhas, coma praia ensolarada. Tão perto e tão dis-tante. Não podem desembarcar, ficar diase dias. ao lado dos morros aguardando lu-gar para o navio atracar.Dino ainda diz que o pratico trabalha 72horas e descança 48. Leva em media umahora e quinze minutos para guiarnavio da barra ao cais. se for petroleiro otrabalho é maior porque o navio é maispesado. Cada um dos práticos leva quatronavios por dia. E" sempre obedecida a es-cala que coloca um certo numero trabalhan-do. dois de folga e dois de plantão. Todoo mundo conhece, na ponta da praia, a"ponte «los práticos". Bem emfrente fica oprédio onde flutua sempre a bandeiravermelha com um "P" que não * de pirataestampado. Ali na Praticagem fica semprealguém d» plantão Todos os funciona-rios que lidam com a tripulação dos naviosfala inglês. Duas horas antes do navioapontar o Posto Semaforico, do Monte Ser-rat dá o sinal. E* lá que se controla achegada. Através do telefone ou do VHP— contato, direto com ns navios — P*-»«rjsabendo se o barco vai fundear ou entrar

direto. Navio de passageiros não espera.E' então que o pratico na sua lanchinhavermelha que parece uma casca de nós«ai à mar alto. As manobras são complica-das, depende do vento, do estado do mar.Se a escolha do maruj o que comanda a lan-cha for errada, calculando mal o lado deencostar, o pratico toma um banho sal-gado agarrado à escada quebrapeito.Há anos atrás havia comandantes de na-vios que preferiam manobrar sozinhos,não queriam o pratico à bordo. Se umacidente acontecer, como houve há oitoanos atrás em que um navio alemão, munamanobra infeliz e empurrando pelo ventoderrubou um guindaste e quebrou um ar-mazem — o 26. O pratico não estava abordo, a agencia teve que pagar as des-pesas do prejuízo e o comandante respon-deu a inquérito feito pela Capitania dos

Portos. Mas hoje é impossível porque onavio para entrar precisa do pratico. E'a lei!Muitas vezes o navio fundeado, precisa en-trar no porto mas de uma vez. Abaslece-saado água e volta para a fila. Cacia umadessas pequenas viagens aumenta o orde-rindo do pratico que assim trabalha mais,Congestionamento para eles não í>. desvan-tagem, Isso aconteceu com o navio finlan-,.clès Verne que entrou 4 vezes e ficou maiide um mês aguardando sua vez.A Praticagem conta com li lanchas. A taxique lhes é paga depende do tamanho e cs-lado do navio. Funciona desde Vò'i'i, sadiretoria é eleita de dois em dois anos. 0atual presidente é Gerson ria Costa Fonseca,um advogado que gosta de pilotar navios tfnão de tratar de leis. O tesoureiro é Felipe'-'Schescter e o secretário .lorge cie Azevedo,'.

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:vwJorge Azevedo, secretorio da Cooperativa dos Praticcs, controla com Serafim o chego*

dos navios e a distribuição do trabalho

EDICÀONACIONAL

Fundador doi Diirios Associados: ASSIS CHATEAUBRIAND

DIÁRIO DA NOITEDtlIlM PilltiMU: EDMUNDO MONTEIRODirrtor-Vice-Prnidenle: NAPOLEÂO OE CARVALHODirtror-Cenmte: ARMANDO OLIVEIRAD;rttor-*eda»er-Chtf.: |OAQUIM PINTO NAZARIO

Pre«o: NC.$ 0.2S

SÃO PAULORua Sete de Abril, 230PABX 239-5811

RIO DE JANEIRO , JRua do Corme. 6 • «6*531-2223

^DRTO ALEGRF ...R. Uruguai, 335- 9.«c«*,5-2450

BELO HORIZONTE .<R. Còr.jós, 136-^^-;cenj. 507 - 2-8440

RECIFE .-, |2JPraça do Inde^er*10* ,7728

BRASÍLIA aíQuadra 104-B!<;-;^.Sul-2.6799/2-9952/2^.-

B«.<aa«aaaWWraf^-«wc^^jgg^aa^^ã^Wt^MJMEray «l^«s«ia«atfna«<aMHa«aa»Maats»^^ t^ÍTSLJSXJBLJtut: Wmmnw*

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LçA0 NACIONAL - DIÁRIO DA NOTE SAO PAULO, 30 DE SETEMBRO DE 1963 — PAGINA 3

Mesmo com a ameaça de terem as suas bancas recolhidas 3 pressionados pelo prazo exíguo, os jor-

naleiros não conseguiram apresenlar toda a documentação exigida pela Secretaria dos Serviços Mu-

nicipais. Fazem critica mas a autoridade m aior que é o secretario Gesner Cunha afirma:

"A lei é muito boa"Mesmo sob o ameaça de terem suas

h ncas de jornais recolhidas, foi de pou-

mais de mil o numero de pedidos de

Llarizacão das bancas, que se encon-

ra9vam em situação irregular.

Todos os casos entregues a Secretaria dos

clicos Municipais serão examinados

Sualmente. Serão, também, consi-

erados os casos em que ha mais de um

dido para o mesmo ponto. Acred.ta-se

L todo o levantamento estará pronto

dentro de um mês, quando, então, a Se-

Liaria das Finanças iniciará a apreensão

de todas as bancas clandestinas

E' provável que a Secretaria das Finanças

da Prefeitura inicie uma campanha de

recolhimento de todas as bancas encon-

tradas irregularmente, pois, segundo

afirmam, houve tempo suficiente para

que todos apresentassem os pedidos de

regularização.Há três meses que o problema vem sendo

discutido e as autoridades municipais vi-

nham alertando os interessados da neces-

sidade de cuidarem da legalização das

bancas, .A lei em vigor determina que as instala-

ções de bancas de jornais e revistas só

serão permitidas a titulo precário, me-

diante licença prévia, em locais designa-

dos pela Prefeitura. As bancas só pode-

rão ser instaladas nas calçadas de pra-

ras largos, refúgios de pedestres e re-

cantos ajardinados, nas proximidades de

cruzamentos de ruas e avenidas, junto

às guias e afastadas cinco metros do

alinhamento dos prédios.Deverá ser observada, nas ruas e aveni-

das, uma distancia minima de duzentos

metros entre uma banca e outra, com

exceção das proximidades dos cruzamen-

tos, quando será permitira a instalação

de'duas bancas em esquinas diagonal-

mente opostas. Nos

largos c praçaso numero será determinado de modo queexista uma distancia minima de 50 me-

tros entre uma e outra, na zona central,

cem metros na zona urbana e 200 metros

0 cardeal dos ucranianos deixa

São Paulo

Embarcou, sábado, dia 28, às 16 horas noAeroporto de Congonhas com destino aU-

i. no Peru, o Cardeal Joseph Slipiy, (-ar-Jeal Mor da Ucrânia.

I. Slipiy esteve durante uma semana visl-lando a colônia ucraniana radicada em Sao'aulo, quando foi alvo de várias homena-[ens.Na última quinta-íeira, dia 26, a TFP ofc-teceu no Cardeal Slipiy um jantar em suaterie social à Rua Pará, 50. Saudou o home-tageado, o prof. Plinio Corrêa de Oliveira,

•esidente do Conselho Nacional da TFP,,jc ressaltou o papel do Cardeal ucranianolurante o seu longo cativeiro na Sibéria,luma demonstração de profunda fé católi-

:a numa época de confusão c de concessões.Ao agradecer, o Cardeal Slipiy acentuou opapel cultural e social desempenhado pela^FP, transformada num baluarte da paz e

Ia defesa dos princípios básicos da civili-:acão cristã.0 Cardeal Slipiy seguirá do Lima com des-ino a Los Angeles, Austrália e Nova Zc-landia, qinndo terminará a sua visita às co-»"'as de ucranianos espalhadas pelo mun-

«a foto, da esquerda para a direita o Car-tel Slipiy, D. Edmond. bispo de Torontownadá, e o professor Plínio Corrêa de Oli-veira.

na suburbana. Disto é que alguns nãogostaram, como é o caso do jornaleiroValdemar Araújo Simas, que funcionana esquina da rua São Luís com a praçaD. José Gaspar. Conta que está ali hácinco anos. Sua situação é regular. Umadas mais conceituadas e antigas bancasde São Paulo — era de propriedade deGianoni, o mais antigo distribuidor de

jornais da Capital e funcionava na av.São João. Foi na gestão de Faria Lima

que essa banca teve de mudar-se "En-

feiava a avenida" disse o prefeito e deu-

lhe vários locais para localizar a novabanca. Vieram para a praça D. José Gas-

par. Dado o movimento do local, não

comporta banca de 50 em 50 metros. "Se

isto acontecer, mudo de profissão", diz

Valdemar.

Dos pontos permitidos pela Prefeitura,dois terços serão concedidos medianteconcorrência e um terço independente-mente de licitação, para inválidos, os des-

providos de recursos, viuvas, os de idadeavançada, impossibilitados de exerceroutra atividade. Esses casos serão exami-nados pela Secretaria do Bem EstarSocial.A lei também proibe a venda ou distri-

buição de figurinhas, flamulas e outras

mercadorias que fujam ao objeto prin-cipal da atividade dos jornaleiros — jor-nais e revistas — e não permite a utili-zação de arvores, caixas, lonas, para au-mentar o espaço das bancas. Quanto àcritica dos jornaleiros o que diz o sr. Ges-ner Cunha, secretario dos Serviços Mu-nicipais é que

a lei é boaembora não quisesse conceder uma en-

trevista. Pediu que o diretor do Departa-

mento de Serviços Diversos, sr. Flavio

Maroni, a quem está afeto o problema,esclarecesse alguns pontos que têm so-

frido criticas. ¦

Diz o diretor do Departamento que ataxação é feita da mesma forma

que os demais impostos. Foi toma-da como partida a praça da Sé, paradividir a cidade em três zonas. A taxavai decrescendo à medida que o pontodo jornaleiro vai se distanciando da ei-dade. Quanto mais longe menor a taxa.Sobre a colocação das bancas e a dis-

tancia entre elas, declarou que foi feito

um estudo consciencioso das distanciasem que as bancas devem ser situadas. O

espirito da lei, é o que pretende aplicar,

é que um profissional não prejudique o

outro. A lei dá flexibilidade para situar

o jornaleiro em sua zona. Os pedidos de

registro já foram entregues, a banca será

dada em concorrência e cada caso será

estudado isoladamente. Ninguém sabe

qnantos sãodisse o sr. Flavio Maroni. Sabemos quecerca de mil profissionais querem regu-larizar a sua situação, mas não sabemos,ao certo, quantas bancas existem em

São Paulo, A Secretaria não fez nenhum

levantamento estatístico. Fizemos, entre-

tanto, uma ampla

divulgaçãocom a colaboração dos jornaleiros, mas

somente mil profissionais encaminharamà repartição os seus processos, de acordocom a nova lei. O prazo para a entradadestes processos terminou e pelo menos

três mil e quinhentos donos de bancas

não encaminharam os seus processos.Alegam a dificuldade em obter algunsdos documentos, principalmente a decla-

ração de dois comerciantes, atestando

que a banca de jornais funciona nas

proximidades de seu estabelecimento há

mais de um ano. Mas o prefeito Faria

Lima pode

prorrogar o prazoatendendo a um requerimento do verea-

dor Benedito Rocha. Esse documento foi

despachado e está agora em mãos do

secretario Gesner Cunha que o encami-nhou à Assessoria Jurídica, para que se-

ja dado parecer. Após o secretario dosServiços Municipais opinar sobre o as-

sunto, o prefeito enviará mensagem àCâmara, solicitando prazo de 30 ou 60dias para os jornaleiros regularizarem suasituação de acordo com a nova lei.

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PAGINA 4 — SAO PAULO, 30 DE SETEMBRO.DE 1968 EDIÇÃO NACIONAL — DIÁRIO DA N0|

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Com a conivência de alguns funcionários do Posfo de Fiscalização e da Coleforia de S. José do Rio Pardo, uma verdadeira "gang" usava os nomes dos produtoresde balala e cebola da Alfa Mogiana, envolvendo-os em grave crime de falsificação das guias do ICM. Alguns se viram obrigados a vender suas proprieda-

áes e chegaram até a pensar em suicídio.

FALSIFICAVAM GUIAS DO ICMFalsificação das guias do ICM chegou aprovocar convulsão socio-economica entreos produtores de batata e cebola do Al-ta Mogiana, a ponto de muitos deles,

pressionados pela Secretaria da Fazendaao pagamento de verdadeiras fortunascomo tributos não recolhidos, virem-seobrigados a vender suas propriedades echegarem até a pensar em suicídio. Fe-lizmente, tudo foi descoberto a tempo pe-Io Setor de Crimes Contra a Fazenda doEstado. Seus nomes haviam sido usa-dos pela

gang do fazendeiro ISello

com a conivência de alguns funcionáriosdo Posto de Fiscalização e da Coletoriade São José do Rio Pardo. O trabalho po-'licial demandou uma série de diligencias,muitas das quais demoradas e perigosasem diferentes pontos daquela região doEstado e até mesmo na cidade de Poçosde Caldas, em Minas Gerais, onde fun-cionavam elementos da quadrilha. Hátrês anos esses bandidos vinham agindotranqüilamente, e somente de um tempo

para cá, estranhando o baixo Índice derecolhimento na Alta Mogiana, zona pro-dutora de cereais, é que o SCCF foi soli-citado a investigar o problema. O traba-lho, a cargo do delegado titular, sr. EnosBeolchi Júnior, contou com a participa»ção do escrivão Jorge Montanheiro; agen-te fiscal, Adir Celso Brás, e dos investiga-

dores Dirceu Almeida e Antônio José Co-pilho. Primeiramente, procedeu-se a umlevantamento das guias de recolhimen-to do ICM na Guanabara e na zona ce-realista de São Paulo. Pôde-se constatarque diariamente, esses dois grandes cen-tros consumidores recebiam, de São Jo«sé do Rio Pardo, Divinolandia, São Se-bastião da Grama, Vargem Grande doSul e outras localidades próximas, 150 ca-minhões de batatas e cebolas, em médiadiária. Feitos os cálculos, foi fácil che-gar-se à confirmação de que na históriahavia dente de coelho; Alguns motoris-tas que faziam o transporte das mercado-rias foram ouvidos e logo se chegou aofio da meada. Dentre os motoristas decaminhão interrogados, Cleido Apareci-do Mimessi e Irineu Filomeno apontaramJoão Archanjo cemo sendo o atravessa-dor que adquirira as mercadorias dos la-vradores e as despachara para São Paulocom guias do ICM não correspondentesà realidade. Archanjo, preso em sua re-sidencia, na cidade de Poços de Caldas,confessou parte do crime. Acusou umfuncionário da Coletoria da Fazenda, Jo-sé Osmar Simões, de facilitar-lhe a ob-tenção da falsa guia de recolhimentoOutro intermediário que mantinha con-luio com os funcionários desonestos daFazenda era Antônio Martins Bianco, queagia em Divinolandia. José Osmar Si-mões, escriturário, tentou negar a acusa-ção mas não pôde continuar mentindo.Seu álibi caiu como um castelo de cartase nada mais lhe restou a não ser confes-

sar a verdade e apontar os demais cole-gas desonestos. São eles: Renato Perrie Antônio Carlos Silva, mais conhecidopelo apelido de Caio. E como intermedia-rio em todas as transações, figura o fa-zendeiro José Bello, de São José do RioPardo, onde, por sinal, não goza de bomconceito, pois já se tornou conhecido naprática de outras vigarices que semprelhe renderam muito dinheiro. AntônioCarlos Silva, o Caio, fora preso recente-mente e se encontrava na cadeia, portentar assassinar uma pessoa.O fazendeiro José Bello, há 3 anos, vendia

aves e ovos

e foi assim que travou conhecimento comos funcionários do Posto Fiscal e da Co-letoria de São José do Rio Pardo. Pri-meiramente, encontrou, em conluio comJosé Osmar Simões, Renato Perri e Anto-nio Carlos Silva, um meio para lesar ofisco. As guias correspondentes à remes-sa de suas mercadorias eram falsificadascom carimbos da própria coletoria. De>pois ,a gang houve por bem mandar con-feccionar novos carimbos, os quais, pormuito tempo, substituíram a autentica-ção da Coletoria. O crime lhes era ren-doso. Mas a quadrilha não se confor-mava com os lucros que tinha. E foi as-sim que funcionários e Bello resolveramampliar sua rede, passando a operar tam-bém no comercio da batata e da cebola,que sempre constituíram o grosso da pro-ciução da Alta Mogiana. Era necessáriode um entendimento mais direto com osatravessadores, já que os mesmos é quecuidam do despacho das mercadorias ad-

quiridas aos pequenos e médios produto*res. Mais de trinta tinham entendimen-tos com a quadrilha. José Osmar Simões,o mais ousado, chegara ao ponto de nãofazer segredo de suas falcatruas. Manti-nha seu "escritório" no Bar do Ponto,bairro do Campestrinho, em São José doRio Pardo, e ali negociava, como se es-tivesse apregoando algum leilão, as guiasfalsificadas. E em. tudo a quadrilha ti-rava lucros criminosos. Os atravessado-res, negociando a compra da produção,oferecia-se ao produtor a recolher a tri-butaçãp do Imposto de Consumo de Mer-cadorias. Recebia as mercadorias e asdespachava para os centros consumido-res com as guias falsificadas. Muitas ve-zes usavam os nomes verdadeiros dosagricultores. E nem mesmo um barbei-ro de São José do Rio Pardo, embora nun-ca tenha feito negócio com cebolas oubatatas a não ser adquiri-las no armazémpara consumo do lar, teve seu nome usa-do pela gang como vendedor daquelasmercadorias e recebeu auto de infraçãoda Secretaria da Fazenda para recolhero ICM dentro de 30 dias. Um lavradorque transacionara sua produção por meiode um dos atravessadores, vendeu 360sacas de batatas e, na cobrança do im-posto, constava o fornecimento de 10.000sacas. O pobre homem, quando os ele-mentos do Setor de Crimes Contra a Fa-zenda do Estado o localizaram, traba-lhando no campo, desesperou-se. Pensouque fossem fiscais incumbidos de cobrara verdadeira fortuna que lhe era exigidapela Fazenda. Mas ao saber de tudo,confessou em prantos que já pensara emsuicidar-se e iria fazê-lo, no dia seguin-te. Sua multa era de 50 milhões de cru-zeiros. Sua propriedade está longe de ai-

cançar esse preço. A par desses tri,',,episódios motivados pela gang Verif'ram as autoridades também '

o cerco de advogados

que ante a aflitiva situação dos pequJprodutores, ainda procuraram a|Qn|los, exigindo o pagamento imediato di5 por cento sobre o total das muitos!

fim de defendê-los junto à Secretario doFazenda. Um dos advogados, cujo nor,é mantido em sigido se propôs a defer»os lavradores, em numero de calcule;.;,mente 150, mediante o pagamento deS)milhões de cruzeiros. Ignorando tudo(verdadeira situação e o fato de que oicretaria da Fazenda lhes propicio rrfgratuitos para que se defendam dos gbutações consideradas exorbitantes irftos dos lavradores chegaram a aceite^proposta do advogado, considerando"única maneira para tentar escopotjmina total". Todas as pessoas já foraüidentificadas. Além das já citadas, flguram na gang José Maria do Patrocini;Argemiro Franqui Filho, José Herns«.des, Irmãos Fernandes", Manoel Ferncf.des, Hélio Máximo e João Miguel, ítrês últimos de Poços de Caldas,

Todo o trabalho policiei figura de»moso inquérito já remetido peloSetei»Crimes Contra a Fazenda do EstadoàDelegacia de Policia de São José i:hPardo. Nestes dias, quando a peçapc-licial, já relatada, chegará Justiça,mi.ta gente terá seu nome no rol dos c»denados à prisão administrativa.

Texto: Luir Reche KkIi

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SAO PAULO, 30 DE SETEMBRO DE 1968 — PAGINA 5ÍÍÍ2I niCÀO I>!ACI0NAL - DIÁRIO DA NOITE

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SAO PAULO, 30 DE SETEMBRO DE 1P68EDIÇÃO NACIONAL — DIÁRIO DA

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0 pai das distancias paulistanas que se medem a partir da praça daSé, está vivo e lépido, com 73 anos irrequietos, de idade proveitosa.E' funcionário público aposentado aos 70 anos, atingida pela com-

pulsória. Mas não parou um momento. Diz que viver é lutar.

Implantou nosso marco zeroChama-se Américo R. Neto. Exerceu o jor-nalismo durante 56 anos. Tornou-se conhe-cido por suas campanhas rodoviárias. E as-sim se explica como levou a cabo a proezade implantar em pleno coração da praga daSé o Marco Zero.Alfa das distancias oficialmente admitido.Como isso aconteceu, Américo R. Neto re-corda com vivacidade.— "Olhe, fez recentemente anos. No dia 18de setembro ultimo completou o 34.o aniver-sário. Foi, portanto, a 18 de setembro de1934". Representava uma longa luta. Em1921 sendo um dos organizadores da Asso-ciação Paulista de Boas Estradas, apresen-tei o projeto, que recebera cooperação artis-"tica de Jean Gabriel Villin. Mas aconteceua revolução de 30, precedida da grande cri-»e de 29. Houve um espasmo em todas asatividades. O colapso da economia cafeeiraafetou a vida nacional. E especialmente a deSão Paulo. Murchara a antiga euforia. Lo-go aconteceu o movimento de 32. Outraspreocupações mais fortes. E assim, só em de-zembro de 1933 o projeto teve amparo dasecção paulista do Touring Clube. Era pre-feito o sr. Antônio Carlos Assunção. O enge-nheiro Pacheco e Silva que ocupava cargodiretor na Prefeitura deu parecer favorável.O largo da Sé teve justificada a preferência.Fora durante séculos à porta da antiga ca-tedral o ponto de referencia para as distan-cias.O marco, o pequeno marco hexagonal, des-pretencioso, mas de grande poder evotivo,passou depois a servir de modelo para outrascidades. Muita gente passa pelo largo da Sée nem repara nele. Foi talhado num blocode mármore das jazidas de Cachoeira, a ve-lha cidade paulista às margens da estradaSão Paulo-Rio.Cada face indica o rumo das grandes viasde penetração e tem um desenho-simbolo.Rio de Janeiro folhas de palmeira em primei-ro plano e, ao fundo o perfil inconfundíveldo Pão de Açúcar. Santos, representado pe-Ia silhueta de um vapor com as chaminésfumegando ancorado no porto. Minas Gerais,por uma picareta sob uma lanterna de mi-neiro. Goiás expresso por uma bateia decujas bordas irradia um clarão. O brilho doouro e o fulgor dos diamantes. O Paranásimbolizado por uma araucária, com seutronco esguio e copa aberta em fundo ne-gro. Mato Grosso tem as glórias passadasexpressas pela indumentária de um bandei-rante. A couraça de aço, o machado, o baca-marte. Em cima, o chapéu de largas abascom a pluma ondulante. Américo R. Neto

explica que o "seu" marco está orientado demodo que cada uma das suas seis faces ficavoltada na direção geral da estrada cujo fi-nal está indicado pelo nome do Estado ou dacidade riscado no painel correspondente. Ado Paraná, mostra-nos o Sul. A de Santos, oSudeste. A do Rio de Janeiro, a antiga capi-tal. Minas, o Nordeste. E assim sucessiva-mente. Ali está a rosa dos ventos, das viaspaulistas.O rei dos marcos é o largo da Sé. O primei-ro de uma série de que Américo R. Neto setornou autor ou influenciador. Na primeiracategoria, devem-lhe a existência, os marcosimplantados no Paraná, em 1937, e Cara-guatatuba em 1956. Evoca:"Sempre fui um entusiasta da criação de umponto de referencia, marcando o coração dacidade. Além da sua função de indicar on-de começam as rodovias paulistas de pene-tração em busca do mar e do sertão remotoo Marco Zero tem o objetivo de determinar,de modo material, o centro oficial da Capi-tal paulista. E, consequentemente, do Esta-do. Do mesmo modo que as linhas rodovia-rias têm nele o ponto de partida da suaquilometragem, a êle estão ligadas a nume-ração das ruas, as quilometragem ferrovia-rias e aéreas. Ainda as telegráficas, a conta-gem dos transportes. Enfim, todos os feno-menos de nossa civilização que carecem demedidas itinerárias. E de precisar a situa-ção local, estática ou de movimento em re-lação ao ponto central.A idéia era antiga. Resultava da necessida-de de corrigir repetidos erros, a partir doinicio da era rodoviária paulista em 1920.As estradas troncos tinham seus marcos ini-ciais localizados em pontos diferentes. O daSão Paulo-Rio, por exemplo, na Penha. Oda São Paulo-Santos, no Sacomã. O da SãoPaulo-Minas, na Ponte Grande. São Paulo-Paraná, em Pinheiros. Era uma disparidadedesorientadora. Prejudicial, até. Dai ter ti-do erande receptividade o projeto do Marco"'Zero. Implantado no local a que se referiao Marco da Meia Légua que serviu de cenárioa uma das mais comoventes passagens do li-vro "O Padre Belchior de Pontes", de JúlioRibeiro. Hoje, ninguém mais se anima acontestar que a Praça da Sé constitui de fa-to e de direito, o núcleo central da Capital edo Estado de São Paulo.Esse inconfundivel marco mede apenas ummetro de altura, não chega a ocupar 4 me-tros quadrados de superfície, com seus de-graus. E', no entanto, o coração. Onde pul-sam a sistole e diástolo das correntes do tra-fego.

Barros Ferreira

A família de c=&5NELSON PINTO DA MOTTA

desolada, participa o seu falecimento ocorrido ontem, nesta Capital e con-vida seus parentes e amigos para acompanharem o enterro que se realizahoje, às 13 horas, saindo o féretro do necrotério do Hospital São Paulo,para o cemitério do Araça.

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Ele de sonhos

Uma estrada de pessegueiros floridos, um sol muito quente, casinhas alegres, um bulicio de dia defesta na "Cidade dos Velhinhos". Uma cidade onde se sente a falta do ar de felicidade. Uma cidade

onde reside uma porção de gente abandonada e solitária que procura sempre um homem.

e umo velho de setenta e dois anos, de mãos tre-mulas, passa os dias consultando os astros,preparando horóscopos e dando razão a umaporção de vidas vazias.Gente solitária, sem razão para viver, aban-donada pelos filhos, sem recursos e que vivesatisfeita mas não feliz. Gente que procura ovelho prof. Solomka para saber se o filhoingrato vai buscá-la para a vida em famíliaA "Cidade" tem um ar de paz, de completatranqüilidade. Roman Solomka sentado navaranda ao sol da tarde descança do trabalhodiário. Faz um ano que se refugiou ali emcompanhia da esposa. Constância. Relembraos dias de gloria quando tinha programa noantigo Canal 3, quando percorria os jornais,sobraçando uma grossa pasta de recortes, fa-lando de mortes, de tragédias, cataclismas epoucos amores. Gordo, com 72 anos, de mãostremulas, prepara ainda estudos, previsões ehoróscopos. Foi ele, que anos atrás, previu a

morte de Slaliiipelas páginas do "Diário da Noite", de 7 demarço de 1953. E, na ép_oca, contava:"Desde 1920, quando sai

'da Rússia, me dedi-co aos estudos de astrologia, quirosofia e nu-merologia, já tendo percorrido todos os pai-ses do mundo. Estive na China, na índia, co-nheço toda a America, numerosas paises daEuropa, e muitos da África. São quase trintae três anos de estudos, observações, confec-ção e horóscopos e outras atividades na cien-cia da interpretação dos eventos do mundo edas vidas das pessoas".Hoje, abrindo uma volumosa pasta, repletade recortes de jornais, anotações, listas e nu-morosos outros escritos, mostrou um recortede 1941, e contou:— "Já, neste ano, eu previa a morte, por as-sassinio, dos ditadores Hitler e Mussolini".Para nós, o ano astrologico não coincide como civil, pois se este vai de l.o de janeiro a31 de dezembro, o ano astrologico, pelo con-trario, inicia-se em 21 de março de cadamês de março.Na noticia publicada em 1953, dizia que oano iria trazer a morte de uma importantepersonagem do cenário politico internacional,o chefe do governo soviético, o marechalStalin. Em 1941, Solomka já havia previstoa derrota da Alemanha, na II Guerra Mun-dial, a morte de Getulio Vargas, Carmen Mi-randa e Jorge VI, da Inglaterra.Em 1962, numa reunião de astrologos, duzen-

tos deles afirmaram que o mundo veria o seufim. Foi ainda o prof. Ramon que desmentiucom acerto essa afirmativa pois se assim nãofosse, não estaríamos aqui para contar a his-toria. Mas no "Diário" de Santos, quatro anosdeDois afirmava que uma grande parte domundo desapareceria em 1982.Muita coisa aconteceu e fez crescer a famado professor e entre elasog discos voadoresque ele prognosticou, em 1964. Esses discosdescerão à terra. Na mesma previsão anun-ciou que o Brasil teria uma nova moeda. Nas-ciclo na Ucrânia, Roman se encontra há 42anos no Brasil. Sempre foi professor emciências herméticas, astrologia e numerolo-gia. Diz o seu cartão que confecciona horos-copos científicos. Traça o caráter, a vida sen-timental, orientação profissional, colocaçõesfinanceiras, residência, viagens, pesquisasde datas favoráveis para qualquer empresa.Ofere muita coisa em troca de não muitopouco dinheiro. Os preços variam: a consultacusta 15 cruzeiros novos. A orientação geraldobra o preço, valendo 30 cruzeiros novos.Se for por escrito o valor é de 100 cruzeirosnovos. Um horóscopo completo, que leva ummês para ser preparado e tendo como ele-mentos de base, o nome completo, data denascimento e lugar onde nasceu, tem o pre-ço de 170 cruzeiros e um guia da vida, 250cruzeiros novos. Os preços são altos mas hámuitos fregueses e o tempo é que é pouco.O seutrabalho sensacional

foi de uma jovem gaúcha raptada em PortoAlegre. O pai ofereceu meio milhão de cru-zciros para qualquer pista que fosse apresen-tada. O professor Solomka contou à policiaque a menina fora raptada por uma quadri-lha de escravas brancas e se encontrava nu-ma casa de tolerância em Campinas. A inf or-mação era certa, a moça foi encontrada maso professor não chegou a ver o dinheiro. Naleitura da mão o prof. Solomka é muitobom.Usa uma lupa, examina com atenção e vagare diz coisas que parecem verdade.Indagado porque se refugiou em Itaquera,em companhia da mulher que é professorade línguas conta que a suàatividade acabou

agora que já está com 72 anos e que as cien-cias herméticas sairam "da moda". O dinhei-

ro não dá. E' ali na "Cidade dos Velhinhos"onde já está há quase um ano que pratica >astrologia como um "hobby". São muitos oifregueses gratuitos. Gente amiga, gente velhaque deseja um tostão de esperança. Quer sa-ber se vai receber uma visita.Se o filho ou a filha egoísta pretendera irbuscá-los para passar o resto da vida cerca-do do calor da família. Confessa o professorcom uma certa melancolia que a sua feáurea foi antes da inflação, depois ninguémmais queria saber do futuro, bastava o amar.go presente. Tira do bolso uma velha caisi-nha e mostra com vaidade o{sreseaate do espaçouma pedra gravada com palavras que ei»só entende. Veio pelo espaço desde a índia.Na mesma ocasião, Constância recebeu umbuquê de flores, das margens do Nilo. Reee-beu outras mensagens, inúmeras. O professoré espirita e passa os seus dias estudando ateoria que traz paz à sua alma. Contente porter sido lembrado, como uma dádiva precio-sa, ensina à repórter uma estranha oraçãoque permitirá que às portas estejam sempreabertas à boa fortuna. Basla dizer uma mao dia, a seguinte cantilena:"Eu sou luz, luz, luz/ Não há escuridão emmim/ Eu sou vida, vida, vida/ Não há mortíem mim/ Eu sou poder, poder, poder/ Niohá fraqueza em mim/ Eu sou puro, puro,puro/ Não há corrupção cm mim. Eu sócom Deus, sou a maioria/ A minha bolamágica nunca ficará vazia/ O dinheiro q«isai é o dinheiro que entra/ E depois atacoado dinheiro que bem multiplicado/ Rece-bo este dinheiro com a satisfação da vossadivina abundância/ passo aos outros comuma mensagem do vosso divino amor/!mil graças vos dou pelo vosso perfeito su-primento/ Eu recebo este dinheiro abençoa-do/ e multiplico como Jesus abençoou jjmultiplicou os pães e os peixes/ Coloco mi-nha carga de dinheiro em meu Cristo inte-rior e'eu fico livre marchando pnra a nbun.dancia/".Este sortilegio é para os que estão "quebra-dos" e precisam ter a fortuna em suas mãos,E' uma velha oração de um velho professorque fez vaticinios perfeitos, descobriu obje-tos, recebeu mensagens e fala de vida, deamor e fortuna.

Texto: Neusa Pinheiro CoelhoForos: Silivo Cardoso

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EDI çA0 NACIONAL — DIÁRIO DA NOITESAO PAULO, 30 DE SETEMBRO PE 1968 ~ PAGINA 7_

Assinalem-se os espetáculos desta semana: home-nagem a Garcia Lorca; Chico Anisio, fazendo rir oriso sadio, de real e autentico humorismo. E o fes-tival universitário da Tupi, amanhã, pegando fogo.E os lançamentos cinematográficos, que vocês po-derão avaliar pelas cotações, a partir de amanhã.E nas huates, os "shows" descompromissados, sevocê não fôr muito exigente. E nos teatros, peçasexcelentes.

DiversõesSoraya anuncia sua voltaao cinema com força total

nols o que é que pode íazer uma ex-Impe-ratriz de 30 anos de idade, que ultimamen-te engordou bastante, que está decepciona-da e impaciente, e que já tem às suas costasuma tentativa (mal-sucedida mas não de-cisiva) de entrar no mundo das atrizes ei-nematográficas? Apaixona-se por um "boni-

(ão", aluga uma "villa" com piscina emuna das mais bonitas cidades do mundo eprocura transcorrer seus dias da melhor ma-neira possível. _As coisas, porém, não sao tao simples paraSoraya Esfandiari, ex-esposa do Xá da Per-sia êx-"lindissima" da crônica; a "fofoca" apersegue, a devora a destrói. "Engordou 15quilos",

"está velha", "casou-se em segredo","está esperando um filho"; "quer morrer".E lá vão as denuncias, como conseqüência.Soraya não é mais ninguém mas não encon-tra descanso. A verdade é que denuncia osjornais que provocam mexericos sobre suapessoa, mas vive em Roma, em lugar de seesconder em sua casa na periferia de Mu-nicme.Sorava Esfiandari não é mais a esposa doXá da Pérsia há mais de dez anos, nuncaíõi uma "atriz", interpretou seu único filmecinco anos atrás e foi literalmente massa-crada pela critica, não dá escândalo, não seembebeda em publico, não se despe na ViaVeneto. Teria direito, portanto, à tranqui-lidade. Mas tranqüilidade é oue não tem.Ii tranqüilidade é que não quer.E' suficiente que Soraya vá ao cabeleireiropara que todos os fotógrafos de Roma saiam

da cama de manhã cedo e vão correndo pa-ra a rua Condotti. Basta que Soraya vá jan-tar fora para que haja engarrafamentos detransito nas ruas do centro da capital, bas-ta que ela dé um beijo no homem pelo qualestá apaixonada e já um fotografo (escon-dido há dias numa árvore, em pacientissi-ma expectativa) tire uma série de retratosque dão a volta ao mundo: o primeiro bei-jo "fotografado" de Soraya desde o dia emque deixou a Corte de Teerã. Fotografias"impiedosas", em cores: Soraya (de biqui-ni), gorducha, quase feia, beijando o diretorcinematográfico italiano Franco Indovina.casado e com filhos. Logo em seguida: adenuncia. O semanário que publicou as ío-tos é retirado da circulação, pois um juizdetermina que a intimidade da ex-Impera-triz e da ex-atriz íoi cruelmente violada.A arvore que crescia perto do muro que cer-ca a casa e sobre a qual o fotografo se"instalara", é abatida: a ex-Imperatriz, afir-ma-se, tem todo direito de manter segredo

de sua vida particular. Mas, na verdade, a ex-Imoeratriz parece estar procurando a pu-blicidade. Se tivesse sabido tempestivamen-te do "cerco do fotografo, teria ido prova-velmente ao cabeleireiro e à massagista, pa-ra não ser fotografada despenteada e gorda.Mas não sabia de nada, pois a publicidade— como se sabe — e uma maquina que fim-dona "a surpresa".Nos ambientes cinematográficos de Cineclt-tà, afirma-se agora que Indovina e o pro-dutor cinematográfico Dino de Laurentiis

— (com o qual Soraya tem um contrato •que lhe fez interpretar o "tristissimo" "Três

rostos") estão aprontando um novo lan-çamento cinematográfico da ex-Imperatriz.Muitos duvidam que a atriz "improvisada"

consiga obter o sucesso que não teve com"Os três rostos", quando tinha cinco anose muitos quilos a menos, e quando a noti-cia de que Soraya se transformaria em atrizde cinema havia criado interesse e sensa-ção no mundo inteiro. '"Meu marido e Soraya estão apaixonados

declarou Amalia Indovina. O casal In-dovina obteve o desquite recentemente.Mas num país como a Itália, onde o divor-cio não existe, fica excluída a possibilidadede que o diretor (quarenta anos de idade,bonitão, com uma carreira que promete)possa casar-se com Soraya, a não ser atra-vês de complicados e custosissimos proceu-sos Soraya e Indovina nada querem dizeracerca de sua situação. "A Princesa triste"— como Soraya foi definida durante quasedez anos — transcorre seus dias, há algunsmeses, numa vila "à Ia Hollywood", na pe-riferia de Roma. O diretor Indovina viveem um pequeno apartamento do centro, maspassa a maior parte do dia com sua "namo-

rada". Quando trabalha fica em sua própriacasa. Afirma-se que está aprontando um fil-me. "Soraya encontrou finalmente seu ho-mem" — escreveu o semanário seqüestrado."A ex-princesa atriz está perenemente deférias", "Soraya e Indovina levam vida re-tirada,'recebem só alguns amigos Íntimos",estão vivendo "uma historia de amor sensa-cional". A "villa" do "exílio imperial" «cinematográfico de Soraya chama-se "VillaPapa" e se levanta a poucos metros de dis-tancia daquela que viu outro idilio sensacin-nal: o de Liz Taylor e Richard Burton. seteanos atra?, na época de "Cleopatra".Soraya não teve sorte nem com esta "villa".

Havia alugado a mansão em grande segredo,ninguém sabia que ela estava morando lá.Depois de poucos dias- porém, deflagrou umiucendio que tornou necessária a interven-ção dos bombeiros, da policia e dos jorna-listas. Daí por diante tudo só podia piorar.Até o dia em que um "paparazzo" "muito"vivo" resolveu subir numa arvore e fi-car esperando...Mas Soraya continuará trabalhando nq ei-nema, segundo divulga «7 ANSA.

"Nunca pensei em renunciar à carreiracinematográfica" — declarou Soraya numaentrevista concedida ao semanário "Anna-

bella"."Claro que gostaria de ter êxito na próximavez _ acrescentou — Teria podido aceitaralgumas das propostas que me fizeram, mascontinuo pensando que para mim seria me-lhor um filme "de época", um filme deambientarão histórica. Continuarei sendoatriz. Uma ex-rainha pode fazer poucas

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O \UO.V ÜVIA NA SEXTA-FEIRA — Niiopodia estar melhor, nao poderia estar mais animado econcorrido: como a tomos encontrar na noite dc sex-ta-tclra ultima. A bela casa da rua Afonso Brás, naVila Nova Conceição, estava com sua lotação completa.A presença de importantes homens dc negócios, acom-punhados dc seus familiares, era liastante notada, dan-do assim UM cunho de famlliarldadc em ambiente, nodestacado estabelecimento. — Conversando com Wal-ter Atamhujn e Rubens Aranha, pois o outro socli»Abílio Hcrlander. lá não se encontrava, viemos a ra-ber que, o "Moina", desde que foi inaunurudo, temacontecido sempre com noitadas assim. Ficamos sa-bendo lambem, que noites dc menor movimento, ge-ralmcritc ali acontecem às quartas-feiras, mas Isto nãoi sempre. As vezes acontece dc nessas noites, haverlotação completa. Ambos os proprietários presentes,mostravam-se felizes (c não é pra menos), pelo raplrioe constante sucesso do "Monra".

O "CASA BRANCA", com o Ingresso de um novosocin. Irá sofrer algumas alterações na sua estruturafuncional. A musica já foi ampliada com mais um con-Junto, c ele é especializado exclusivamente cm "rit-mos" di jovfíin-i{iinrdH.

JT.AN CÂRLO, formidável cantor moderno, estréiaMe uo "Varlety Nlght Club", onde tempos atrás tevea oportunidade de cantar. A contratação deste brilha.1-le cantor (cego), foi paro nós surpresa, pois para láhavia sido programado o carlcaturlsta do snmbn JorreVeija, que infelizmente viu-se Impossibilitado, porhaver anteriormente assumido um compromisso paraaluar na Bahia, onde ele já se encontra desci* ontem.

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O "PORAO-9" encerrou suas atividades com chavedo ouro, sábado ultimo. Aproximadamente meio mi-lhar dc pessoas, na maioria compostas de jovens doambos os sexos, compareceu ao jantar, a derradeiranoitada, a qual, romo não poderia deixar de ser, foiIntensamente abrilhantada por muitos e excelentes ar-ttstas, que de meia em meia hora, lá se apresentaram.— Nas mesmas dependências, que ate então, foramocupadas irelo restaurante da avenida Brigadeiro LunAntônio, que chegou a ser sucesso, graças à inleligen-te c dinâmica direção de seu Jovem proprietário Ro-berto Estcfam, surgirá uni outro, que pela sua sunluii-sidade e ltcloza decorativa, surpreenderá a todos. Asobras da nova casa. serão Iniciadas' ainda hoje, e asmesmas bem como todo o trabalho decorativo, foi en-treguc i firma "ZlgHo-necoraçõcs", que espera terml-nar tudo com a maior brevidade dc tempo, tornandopossível a Inauguração, para os primeiros dias dc no-vembro. — Por noíso intermédio, fazendo desta coluna,o seu porta-voz oficial, Roberto Estcfam, agradece otoiíos quantos eom ele colaboraram, de uma ou dc ou-tra forma, para n sucesso que se tez presente durantesua administração no "Porão-9". Agradece tambem aosaçus amigos, que souberam pmtlglá-lo, durante essetempo, freqüentando com assiduidade sua casa. A essesamigos, c o publico paulistano que gosta da noite, cdc bons endereços, o jovem Itobertlnho, promete, nes-se mesmo local, um majestoso estabelecimento, ondehaverá sempre o melhor, para comer, beber, muitamusica o alegria, e ainda os melhores espetáculos danoite malj "quente" do Brasil.

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coisas. Poucas, para as quais tenha um ver-dadeiro preparo. Pensei em me dedicar aosnegócios, mas infelizmente, não tenho a mi-nima predisposição para isso. Não sou umaescritora, não sou professora, não tenho ta-lento para a pintura. Ainda sou jovem epenso que seja justo, para mim, desempe-

nhar alguma atividade, ter uma maneira dt»

participar do mundo no qual eu vivo. Porisso escolhi ser atriz, porque é a única coisaque desejo, desde criança. Estou satisfeitaassim. Não modificaria nada de tudo quan-to já vivi".

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INSCRIÇÕES: A PARTIR DO DIA 2 DE SETEMBROLOCAIS DE INSCRIÇÕES E INFORMAÇÕES:

Em Sào Paulo (Capital) - R. Gabus Mendes, 29 ¦ 2."- conj. 24 (Trav. 7 d» Abril)-Fone: 33-2290Em Mogi das Cruzes - Rua Senador Dantas, ?,?*> ¦ Fones: 2064 * 3547 m

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rmJmt.< Hk àféCtúW."Sabemos que você. como mmias o calo' e a segurança de um lar.outras criaturas de co- _^ _ ,fc ^«,. ^. Mas. infelizmente, nâoracáo bem lormado. M 1 8 I F\ adianta. £le tem quegostaria de recolhei ™ *¦¦ ¦ I I I cumprir o seu tristeesse garoto, e dar-lhe

*,:Mw\9 * \w destino de emeitado.

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PAGINA 8 — SAO PAULO, 30 DE SETEMBRO DE 1968EDIÇÃO NACIONAL--DIARIQDA N0|Tê

Programação de TVHorário Canais Programa

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Redação EsporteJornal do Meio-DiaOs FlintstonesDesenhos Animados e HoróscopoEdição ExtraJornal da Verdade — HoróscopoFilme de Longa MetragemValentes do OesteRevista da CidadeA Hora da BuzinaJim das SelvasAqui Entre NósRomance na TardePatrulheiros do OesteMoacyr Franco ShowVolta o CampeãoRip CordXênia e VocêNacional KidClutch Cargo 'O ZorroJanjão, Coração de LeãoMatinée de GalaDenis, o TravessoSessão das TrêsFuryAngel OpaceRoger Ran SetO Menino do CircoTic-Tac (Lassie)Lanceiros de BengalaTic-Tac (Desenhos e Seriados)Capitão SubmarinoSuper-HomemSeriadoBatman e RobinTic-Tac (Rin-Tin-Tin)Durango KidPastelãoFesta de AniversárioMappin MovietonePapai Sabe TudoSessão Zig-ZagReis do RisoTarzanTic-Tac com AniversáriosSamurai KidDonna Reed ShowQuartelzinho Pé Com PanoOs VickingsOs HerculoidesTic-Tac com Supet -HeróisAs ProfessorinhasA Pequena ÓrfãOs Três PatetasTic-Tac (Sitio do Pica-pau Ama-relo)Mappin MovietoneCinco Lt-5Antônio Maria (Novela)O Oitavo HomemA Ultima TestemunhaA Legião dos EsquecidosTic-Tac (Super Robin Hood eHomem Aranha)As Maiores Histórias de Todos osTemposEncerramento Zas-TrásTernurinha e TremendãoTic-Tac (Ultra-Man)A Grande MentiraA MuralhaUltra-NoticiasBandeirante no ArMappin MovietoneSua Familia, Sua FortunaSangue e AreiaÉ Uma Graça Mora!O Direito dos FilhosPatrulha RodoviáriaDercy de VerdadeHotel do Porteiro DoidoOs VingadoresMusical — FilmeDamian, o JusticeiroJornal de VanguardaRepórter EssoSessão da DezMappin MovietoneMissão ImpossívelRota 66James WestSpecialTeatro de SuspenseDucal nos EsportesDiário de Um Repórter /Report. cm Quatro DimensõesNo Campo do TrezeJornal da GloboSessão da Meia-NoiteA Grande GuerraBom Dia, com Murillo AntunesAlves

Chico Anisio, cujo nome completo é Francisco Anísio de OliveiraPaula Filho, nasceu na cidade de Maranguape, no Estado do Ceará,

aos 12 de abril de 1929. Tem 1,72 de estatura e olhos castanhos.Continua sendo um

»

comediante bem pagomais bem pago — da televisão e consi-

derado o melhor do nosso vídeo. Além deTV, Chico tem aparecido em "shows" de boa-te, e atualmente está com um senhor espe-taculo: "Chico Anisio... Só"| no TeatroBrasileiro de Comédia, vivendo seus famo-sos tipos já conhecidos do grandetpúblico.Lá estivemos à procura do criador de "Li-moeiro", "Alfacinha" e "Bim-Bim", para umbate-papo informal.

Chico, as mulheres na rua olham paravocê como galã, como o Chico ou como seuspersonagens?Elas me olhar como uma personagem ouuma figura estranha.

Você recebe muita carta de amor?Nenhuma.

Teu filho é fã do Chico Anisio ou do Ro-nald Golias?

Muito mais do Golias. Como eu também...Você se sente mais amadurecido atual-

mente ou em declínio?Sinto-me com maiores competidores. Es-

tou mais amadurecido, como todo mundo.A lingua portuguesa não dá direito a umaexpansão maior para o artista. Na televisão

já consegui tudoo que queria. Falasse francês ou inglês, mi-nhas possibilidades seriam maiores.

Chico, qual a diferença entre o artistaestrangeiro e o nacional?

É a seguinte: Bob Hope faz anualmentepara a televisão 18 programas. Aqui noBrasil fazemos 18 mensais. Bob tem oitomeses de férias ou este tempo para prepa-rar a sua série anual. O publico brasileiroexige em cada semana um programa novodo seu artista favorito.

Como você explica este exagerado egois-mo do seu povo?Excesso de imaginação. É por isso queêle todos os anos exige na televisão umidolo novo...

Chico, você ri de suas piadas?

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:'^9fl /itô!SsÍ5M(wM\tt&is. ~ h> /S X \ . ,J*3Zlríài&2&i$kWmmÊè'¦'¦¦¦ ^MwMwMmK'' •'>''¦ '''''<£33S5EB&BS&MwMmwmtí%}s '• '¦x ¦- ¦-?- Wmm&'---'9U ^B. íyT;' ^-T^TÇSÍBflR ¦'¦';¦' Ú^ÉtmmmwM&PlmW&ÊHBemz

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Rio de todas... Não contaria se não asachasse engraçadas...

Quais os planos para o futuro?Isso é coisa do futuro. Não obstante, es-

tou terminando o

roteiro de uui fIliueno qual faço nove papéis diferentes. Aomesmo tempo continuo os entendimentoscom Lalau Ponte Preta, para a produção de"As Aventuras de Tia Zulmira', no qual ireidesempenhar os papéis de Tia Zulmira etambém do próprio Lalau, do distraído Ro-samundo, do patriota Bonifácio e do primoAltamirando... — (MRV)

A juventude gosta de líderes que não usam gravatas. Por isso é queSieve Mac Queen é o novo herói da juventude, na vaga deixada porJames Dean. Oblusão de couro negro é quase um uniforme para

Steve, pois antes de ser

ator foi mecânicode uma garagem. Aí ganhou seus primeirosdólares, aos 15 anos de idade. Agora, que éfamoso, não esquece a sua passada ocupação:ainda é capaz, na garagem de um amigo, emSan Fernando, de desmontar e montar peçapor peça, uma motocicleta.

Todos os sábados à noite, por cerca de meia-hora, a justiça bíblica do velho Oeste norte-americano executa a lei diante de milhões defamília telespectadoras. O bem cobra a re-compensa sobre o cadáver do mal. A balançado Direito é um fuzil de caça e o arcanjoGabriel é um "cow boy" de nome Randall.

Em alguns meses de presença semanal, oprincipal protagonista do folhetim televisado"Dead or Alive" (Vivo ou Morto) tornou-se

um dos heróis preferidosda criançada. O intérprete desse persona-gem é Steve Mac Queen, um homem quelutou para vencer. Seu pai morreu 24 me-ses após seu nascimento; sua mãe voltou acasar-se e foi com um homem que jamaisamou Steve. Não lhe restou senão a largaestrada da vida, que percorreu exercendoas mais diversas profissões: mecânico, mo-torista, empregado de bar, vendedor, nave-gador, soldado voluntário. Experimentou oscarros de corrida, o avião, a motocicleta,tudo aquilo de que os homens dispõem pa-ra desafiar a morte.

Num dia de 1D56, Steve comia um pratode espaguete numa lanchonete de Green-wich Village, o bairro boêmio de NovaYork. Passou uma moça bonita, êle se tor-ceu para olhar e ficou apaixonado por ela.Três meses mais tarde casava-se com NeileAdams, uma dançarina de 19 anos. a moçaque passava pelo seu prato de espaguete. Acerimônia de casamento foi tão simplesquanto o primeiro encontro dos dois: numadelegacia de Los Angeles, tendo dois sar-gênios por testemunhas.

Em 1964 o cenário já era bem diferente:

Hollywoodao fundo 6 o que Steve podia enxert-ar Üsua casa de milionário. Pela manhã Npíilhe vem trazer a primeira refeição ás wtempos de vagabundo vão longe e deles Vtve apenas guarda o gosto de improvisar vigens. Mas, quer partindo às primeiras li!'da manhã ou às da noite, Steve nãopara da família. se"A verdade é que depois daquele casameil!ona delegacia de Lons Angeles, Steve vQueen teve sorte e fêz 7 filmes. "A CrFuga" e "Os 7 Homens Maus" foram

''lhores para êle. Steve valo agora 75lares para um produtor, ou

andeos me-

mil dó-para a televisão. Além da mansão cêrciHollywood, tem um casa nas Monta*Rochosas e uma vila em Palm Springs 2por isto deixa de ser um ídolo da juven(™

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EDIÇÃO NACIONAL — DIÁRIO DA NOITESAO PAULO, 30 DE SETEMBRO DE 1968 — PAGINA 9

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Rivo Nimitz viverá a "esposa" do funcionarioque um dia resolveu renunciar a tudo

"A Fiaca" estreará no próximo dia 15 no Teatro Aliança Francesa. A estréia da peça de RicardoTalesnick marca o aparecimento de uma nova companhia teatral; Foi organizada por Sebastião Cam-

pos e Benjamin Cattan. Embora o dramaturgo tenha nascido na Argentina

o tema• naturalmente interessará também aosbrasileiros. Para representar o importantetexto foi escolhido o seguinte elenco: Sebas-tião Campos, Riva Nimitz, Henrique César,Lafayete Galvão e Nora Fontes, incluindoCattan que, além de pertencer à companhiae dirigir a peça, interpretará um pequenopapel. Os ensaios estão sendo realizados noTeatro Aliança Francesa e, a partir de hoje,começará a ser construido o cenário deCampello Netto. Além de. estar em cartazna Argentina já há muito tempo, no momen-to vários paises ' solicitaram permissão doautor para montar a obra e em breve serávista nm Paris, Roma e na própria Broad-way. Com a estréia do próximo dia 15, no-tamos que o Brasil no momento não ficae dever nada aos outros paises onde o tea-tro tem primazia. A peça "A Fiaca" nãopoderia ter outro titulo para defini-la tão

CLcl peça e umversbem. Sabemos que o termo pode ser tradu-zido como moleza, preguiça e até enfraque-cimento. Na obra de Talesnick o sentido émuito significativo, pois a peça mostra orompimento de um cidadão com a vida, como cotidiano. Depois de muitos anos de lu-ta, de ter enfrentado inúmeros problemas,não só com o seu trabalho, mas com a pro-pria família, um dia esse cidadão que foi osímbolo da perfeição, resolve não mais tra-balhar, romper com todos os laços que oprendiam à sociedade. Ele se revolta contraa estrutura de uma sociedade que, até aque-Ia data subjugou-o. Essa transformação vemchpcar seus familiares que não podem maiscompreendê-lo. O fato de estar ausente dotrabalho, transformou-o em símbolo e dalipor diante nem mesmo reagir ele pode. To-dos seus colegas, também esmagados poruma estrutura até então aceita contra a von-

tade da maioria, elegem-no herói. Como ve-mos, é uma peça séria e aborda um temaapaixonante, lembrando muito o estranhomundo de Kafka. Apoiada em realismo, odiretor está procurando dar aos intérpretestoda a gana que as personagens exigem dosintérpretes. No ultimo fim de semana ai-guns dos atores sairam pelas ruas em bu?-' ca de emoções reais e foram fotografadosem bancas de jornais, pelas ruas, numa fei-ra livre, em restaurantes e assim por dian-te. O cenário de Campello Netto procurarámostrar o interior de uma residência de umfuncionário humilde, onde se passará toda aação de "A Fiaca", obra que por certo farásucesso, pois de tão real o diretor Cattana classifica como uma comédia dramática,pois o publico não deixará de rir nas situa-ções qi's serão criadas pela transformaçãoda per.fnagcm central, que será interpreta-da por Sebastião Campos.

Henrique César entra cem a realidade dodia a dia

Lorca será homenageadologo mais às 21 horasno Teatro Municipal. O roteiro e traduçõessão do Renata Pallotini e a direção deAlberto D'aversa. Segundo o roteiro, pre-viamente programado, o espetáculo emhomenagem ao 32.o aniversário da mortede Federico Garcia Lorca, será divididoem três partes. Na primeira: "A Vida pelaPoesia de Federico Garcia Lorca" na inter-pretação de Araci Balabanian, Berta Zemel,Cacilda Becker, Célia Helena, Cleyde Ya-conis, Dina Lisboa, Dulcina de Moraes, Fer-nanda Montenegro, Lelia Abramo, MariaDelia Costa, Maria Fernanda, Miriam Mu-niz, Ruthinea de Moraes, Augusto Boal,Francisco Cuoco, Gianfrancesco Guarnieri,João José Pompeu, Jucá de Oliveira, Ni-cette Bruno, Paulo Autran, Paulo Goulart,Plinio Marcos, Sérgio Cardoso, e alunos daEscola de Arte Dramática de São Paulo. Asegunda parte será dedicada à musica evários cantores tomarão parte: Paula Mar-tins, Luís Bermudes, Lola Fernandez, Ninode Brenes, Paço de África, Chico Buarquede Holanda,'Geraldo Vandré, Luís CarlosParaná, Sérgio Ricardo, Toquinho e outros.A terceira parte será dedicada à represen-tação teatral das peças de Lorca: "A Sapa-teira Prodigiosa" será interpretada porRuthinea de Moraes e João José Pompeusob a direção de Osmar Rodrigues Cruz."Bodas de Sangue", com os Alunos da Es-cola de Arte Dramática e finalmente "Yer-ma", com Cleyde Yaconis e Dina Lisboa.Todos os admiradores de Garcia Lorca porcerto far-se-ão presentes. Presentes estarãotambém o poeta Pablo Neruda e RafaelAlberti ao lado de vários intelectuais bra-sileiros. A inauguração do monumento aFederico Garcia Lorca acontecerá amanhã.

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i, PAGINA 10 — SAO PAULO, 30 DE SETEMBRO DE 1968 EDIÇÃO NACIONAL - PiARip DA,

E O duelo de dois grandes técnicos — Aimoré e Za-galo — foi o ponto culminante, ontem, do primeirogrande clássico interestadual do "RGP". Realizan-do sua melhor exibição o Corintians venceu portrês a zero e o Botafogo, introdutor do "olé" no fu-tebol brasileiro, viu como é humilhante recebê-locom o publico vibrando ante aquele espetáculo. OBotafogo o mereceu, mas nós o condenamos.

O primeiro clássico de expressão inte-restadual do torneio "Roberto GomesPedrosa" foi realizado ontem no Estádiodo Morumbi. Ali estava, de um lado, oBotafogo, com as honras de bicampeãocarioca e bicampeão da taça Guanaba-ra. Vencedor dos mais recentes compro-missos com categoria, o Botafogo tinhaa seu favor, ainda, uma vitória sobre a

seleção "da Argentina. Por tudo isso,os nossos companheiros do Rio alcunha-ram o time dirigido pelo notável Zagalo,como a seleção "A" do Brasil. Do outrolado, estava o sempre discutido Corin-tians Paulista, cuja força real era as-sunto para discussões até em mesa re-donda de televisão. O Corintians tinha aseu favor a invencibilidade que vinha

mantendo no torneio, pois em quatropartidas, saíra vencedor em todas, con-vencendo em algumas ocasiões e nãochegando a impressionar em outras.E em assim sendo, o clássico com o Bo-tafogo seria o teste real para que todospudessem avaliar a força corintiana,eis que o clube de General Severiano,mesmo jogando na Capital bandeirante,era depositário de absoluta confiança epoderia ser apontado, mesmo como opossível ganhador. Havia, ainda, o dueloà parte, entre Zagalo e Aimoré Moreira,dois técnicos de categoria indiscutível etodos estavam aguardando, tambémessa luta extra. Bem e se o jogo repre-sentava um extra para o Corintians, éfora de duvida que ele passou com notacem por esse difícil obstáculo. O alvi-negro do Parque São Jorge realizou,talvez, a sua melhor exibição no torneio.Venceu ao seu tradicional adversáriopela contagem de três a zero. Foi um f ei-to realmente expressivo do time corin-tiano que deu, depois de muito tempouma grande satisfação aos seus torcedo-res. O espetáculo, sem ter sido inteira-mente brilhante, chegou a apresentar um

futebol vistoso onde todos observaram aluta de dois técnicos que conhecem aprofissão e tudo fizeram pela vitoria. Edessa vez Aimoré levou a melhor de ma-neira indiscutível. Armou a sua equipecom inteligência e a presença de Benê,na ponta-direita, para anular Valtencir,uma das grandes figuras, até então daequipe carioca, mostrou que Aimoré sa-bia o que estava fazendo. Paulo Bor-ges, mesmo com a camisa sete, estevesempre no miolo e acabou conquistandodois gols. E Zagalo mostrou que tam-bém conhece e muito bem o futebol. Comas falhas iniciais de Zé Carlos, decidiusubstituí-lo logo aos 15 minutos do pri-meiro tempo, para restabelecer a con-fiança da retaguarda o que realmente foifeito. O Corintians, marcando dois golslogo no inicio ficou tranqüilo e voltou nosegundo tempo para segurar o adversa-rio no meio do gramado e tentar novosgols nos contra-ataques, pois Aimoré sa*bia que o alvinegro carioca, perdendopor dois gols, voltaria furioso na fasecompletementar para desmanchar a dife-rença a qualquer custo. E ontem, pelomenos jamais o Corintians esteve per-

turbado. Permitiu t reação do »dv(h!'rio, sua retaguarda portou-s» bemataque não deixou de fustigar^reduto dos botafoguenses, até aur»rgol de numero três, um tento beiWque serviu para dar números redonHjustos ao grande feito do quadro do5)que Sao Jorge. Mas o Botafogo n»na derrota não foi uma decepção Lu !?'o fez com a sua categoria habitual n'esteve, é fato, numa tarde favorável^a derrota inapelável, diante do m\futebol e da melhor tática do advenf:O Botafogo voltou para o Rio com,,«.triste lembrança. Foi o "olé" dos ult,? íquinze minutos. O indefectível "olé™!'qual ele foi o seu inventor e mais dom,.,isso, o seu grande incentivador nastorias memoráveis. Nós condenamos 2]maneira de segurar a bola, maneira a? itosa e humilhante para o adversário Z)que desta vez acabou servindo e mui ito bem para o clube carioca que Vi»'no Morumbi, como é desagradável i\frer um "ole" cantado por trinta mil!pessoas. Mas ele o mereceu. <

JowR.Mtll»

A derrola contra o Vasco não estava nos planos do Santos e agora se fala muito numa modificação radical na equipe. 0 fécnico Antoninho depois das criticasque fêz ao time está sendo mal visto pelos jogadores. Dizem que êle andou falando demais e poderá dar-se mal.

JL UllÃ/JJUj AGORA?Havia o clima de derrota no vestiário doSantos no Maracanã. O time que estavaacostumado a não perder tinha perdidoduas partidas que julgava ganhas. Maso pior sintoma que se observou foi o ner-vosismo de alguns jogadores, coisa difi-cil de acontecer aos santistas. Mesmo de-

pois de uma derrota havia otimismo e oresultado encarado com normalidade.

Ontem não, o ambiente estava diferente

e complicado.

Pele não queria comentar sua expulsão.

A verdade é que êle tem andado meionervoso ultimamente. Ainda na partidaque empatou com o Bangu não gostoudas criticas que andou recebendo de um

torcedor. Pele sabe que perdendo o con-trole causou dano sério ao time que per-dendo seu comandante não encontroumais base para continuar a reação do

primeiro tempo. Ele sabe que não deveriater aceito a provocação de Fontana logo

depois que fez falta em Raimundinho.

Na verdade, Pele parece estar completa-mente esgotado de jogar bola, sente-se

que êle estava perturbado durante o jogoapesar das jogadas geniais que fez.

Eles bem que poderiam dar umas fé-

rias para a gente.

O Santos fez ontem a 69.a partida este

ano uma média de três por semana com

viagens seguidas. Tinha que estar des-

gastada porque afinal os jogadores tam-

bém são humanos, sentem emoções e_ es-

tão sujeitos a determinadas limitações.

O professor Júlio Mazzei responsável pe-Ia preparação fisica dos jogadores ja dis-

se que não pode fazer nenhum milagre

e até o fim deste ano o time vai continuar

jogando assim: manter uma média nos

jogos normais^ crescendo naturalmentenos grandes clássicos.

"Preciso fazer uma preparação de

acordo com as condições dos jogadores.

Não posso forçá-los com uma ginásticanormal que não. agüentariam mais que30 minutos".

Atlético e Flumineíise

cm branco no Minarão

Com a sua equipe alterada, o Fluminense jo-

Bou no Estádio do "Mineirão", em Belo Ho-

monte, contra o Atlético Mineiro. Para os

dois clubes o prelio era muito importante,

mas o futebol por eles apresentado, não cor-

respondeu, absolutamente. O tricolor cario-

ca, com uma equipe alterada cm sua consti-

tuição, Jogou mais para se defender, não che-

gando a criar situações de grande perigo pa-ra o seu adversário. O Atlético teve momen-

tos de dominio, mas faltaram atacantes paraconclusão das melhores jogadas. Pelo pano-rama que o Jogo apresentou, os mineiros po-deriam ter conquistado a vitoria, mas é pre-ciso lembrar que o arqueiro Felix praticouuma série de boas Intervenções, garantindoassim o resultado final. Não fosse o guardião

paulista que defende o Fluminense e por cer-

to os atleticanos teriam encontrado o carni-

nho da vitoria, mas, numa analise geral, o

resultado acabou sendo justo, pois Felix es-tava ali para garantir a meta do seu clu-be e êle foi a garantia do placarde que ficouem branco, a despeito dos esforços empre-endidos pelos defensores dos dois clubes. OAtlético Mineiro formou com Mussula; Hum-berto, Djalma Dias. Wander e Cinguneti;Wanderlei e Oldair; Vaguinho, Silvio, de-

pois Lola, Dario, depois Amauri e Tião. E oFluminense com Felix; Assis, Waltinho, Al-tair, depois Silveira e Baucr; Denilson eSuingue; Wflton, Serginho, depois Ademar.Cláudio « Lula. O árbitro foi o sr. CarlosCosta e a renda atingiu a ssma de NCr$57.241,00 com 21.049 pagantes.

O técnico Antoninho Fernandes passou aser visto com certa reserva por determi-nados jogadores. Eles não gostaram dasdeclarações do treinador achando quemereciam perder para o Bangu e acha-ram que Antoninho falou demais. Elesnão gostam dos técnicos que falam mui-to, sentem-se ofendidos.—"Lula enquanto ficou calado esteve

bem, mas quando começou sentir-se odono das coisas acabou saindo mal".

A modificação anunciada antes da par-tida com o Vasco, Negreiros em lugar deLima, não foi realizada. A explicaçãooficial é que o médico Daló Salerno não

aprovou na revisão ò jovem meia de li-gação. Foi assim que Lima apesar de fo-ra de forma teve que continuar ao ladode Clcdoaldo.

A partida de ontem à tarde no Maraca-nã serviu para boas observações. O San-tes quando encontra um adversário queresolve jegar na correria tem muitas di-ficuldades por não ter suficiente prepa*ro para agüentar o ritmo. Os jogadoreslentos precisam comandar o jogo na ba-se da categoria que possuem.Foi assim que o Vasco logo de saida mar-cou os dois gols iniciais obrigando um es-íerço muito grande do Santos para rea-

gir. Valfrida aos 15 minutos abriu a con-tagem levando a melhor sobre Delgado.Aos 24 minutos, Nei ganhou um lancepelo alto de Ramos Delgado tocando pa-

—ra a entrada de Valfrido fazendo o se-gundo ponto. Oberdan deveria ter saidona cobertura do argentino, mas quandopercebeu as coisas, Valfrido já haviamandado a bola para às redes. Nesses 25minutos, o Vasco era melhor em campo.Buglê e Alcir ganharam o meio-campoapesar dos esforços desesperados de Cio*doaldo. Nei e Valfrido confundiam a Del-gado e Oberdan enquanto Rildo adianta-va-se demais com Carlos Alberto semtempo de recuperação.

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O QUE SE PASSA COM PELE? — Ulümamenté Pele está-se irritando com extrema facilidade dentro do campo e o re-uiHai'disso está no numero crescente de vezes que é expulso. Ontem no Maracanã ficou evidente que algo está preocupando o • W°ele se mostrou perturbado e irritadiço. Pele precisa saber que é Pele e não pode ser expulso como um jogador qualouer nor*que prejudica demasiadamente o time e o espetáculo. * ^

Vendo os gols cruzmaltlnos, os semtístci •animaram-se a jogar futebol. Comaqu*Ia categoria passaram mandar em convpo. Foram minutos que reapareceu aqw.le futebol vistoso com os vascainos c«.rendo atrás da bola. E aos 31 minutaToninho e Pele tabelam diante de F».tana*e Moacir, a bola sobra para Toninhoque atira sem apelação paro Pedro Paulo,Laárcio; Carlos Alberto, Ramos DelgadojOberdan e Rildo; Clcdoaldo c Limo;Amauri, Toninho, Pele e Edu é o Santo!que continua mandando no campo. Aot¦38 minutos, Toninho é lançado em pro-fundidade, os vascainos param r«lo<mando impedimento. O "guerreiro" cootinua e empata tranqüilamente. 0 primei'ro tempo termina com o Santos dominon-do e o Vasco começando desesperar,

No segundo tempo acontece o desastrtpara o Santos. Pele aceita provocação diFontana e vai para o revide atingindo ovascaino que torna responder. Ambcisão expulsos sumariamente do grameooaos seis minutos. O plano do Santos go.nhar começa a desmoronar porque o V«-co sem a preocupação de marcor Mltorna crescer no campo. Issoaliadooocansaço dos praianos recuados para nwter o empate fazem do Vasco o domino-dor da partida. Aos 31 minutos, Neiconsegue cabecear uma bola levantadopor Silvinho enganando a Laercio fa»do o terceiro ponto, o da vitória . 0 ri-vide santista acontece aos 38 minuteimas Toninho sofre falta dentro da áreaque o juiz Roberto Goicochéa não marca.E o jogo termina com o triunfo vascaiMpara alegria dos 49.394 pagantes quipagaram NCr$ 123.624,25. Osmenoreipresentes ao estádio, 12.751, vão pre-curar o autografo e a camisa de Nei, oherói da tarde. v

Pedro Paulo; Ferreira, Moacir, Fontana iEberval; Buglê e Alcir; Nado, Nei, Vai-frido e Silvinho. Raimundinho entrou nolugar de Nado mas logo depois saiu paraFernando assumir o lugar de Fontanaexpulso. Esse foi o time vascaino.

Bahia perde, continua

sem vitória no RGSJogando no Estádio Olímpico, ontem, o 0»

mio solidificou sua posição ao triunfar ti-

bre a equipe do Bahia no certame InterciU-dual. Embora lutando com muita dispôs^os baianos não conseguiram ainda desta ve

evitar o Insucesso. Apenas ofereceram «ftencla e no período complementar criar»3algumas situações de perigo para a &*

dos gaúchos. No primeiro tempo o Ores.foi mais quadro e por Isso mesmo, mcrcc»1vantagem conquistada, por dois g°!s. t!S£t'lados por Alcindo e Leal, nada -.ais b»r*do de importante ao terminar essa prtef-etapa. No segundo tempo o Bahia dto&rcom um tento marcado por Cage e de*.«táo os visitantes procuraram com algu»-1 .iistencla o empate. O Jogo ofereceu »»*tos de violência, contidos com dificul!*-*

pelo árbitro Jairo Câmara. O Orraio. e»

a vitoria garantida, poupou-se wP'*

parte da segunda etapa para garanW « -

cesso obtido. Náo Jogaram bem os í*'"^mas a vitoria alcançada não pod* dtalguma ser contestada, poi* M btisníí ,ram mais na retranca, procurando o K>

só no segundo tempo, quando nio •."

mais chance. O Grêmio venceu («¦ j

com Alberto; Renato, Ari Ercilio. A"*j^Everaldo; Cléo e Jadir; Flecha, P»>**^Leal, Alcindo e Loivo. depois W"** ,tBahia perdeu mais uma vei com Eá*5"*L^

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PAGINA 12 — SAO PAULO, 30 DE SETEMBRO DE 1968EDIÇÃO NACIONAL — DIÁRIO üa ;

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Deseja saltar 5,40

Nunca antes os americanos se prepararam fanto para uma Olimpíade como está ocorrendo agora.No setor atlético vários são os elementos de proa da equipe olimpica dos EUA. E Bob Seagren quer

superar a marca mundial do sailo com vara.

mcoisa que Seagren e outros saltadores devemfazer é envergar a vara de tal jeito que elaforme um arco voltado para cima, no instan-te em que deixam o chão. Quando a varavoltar ao normal, terá dado um pouco maisde impulso nos últimos segundos que faltampara o saltador cruzar a barra e ai o tempotem que ser exato.Seagren acredita que seu colega Paul Wil-son, ainda ressentindo-se da contusão quesofreu, possa estar em condições físicas quelhe permitam participar das Olimpíadas etalvez até derrotá-lo na marca de 5m40.

í com esse objetivo Bob Seagren, uma dasprincipais figuras da equipe atlética dos Es-tados Unidos vem treinando intensamente hádois anos. Ele quer ser o primeiro atleta aultrapassar, no salto com vara, 5 metros e 40,tornando-se novo recordista mundial da difi-cil prova.

Esse atleta norte-americano vem persistindonisso desde quando cursava ainda o segun-do ano da "University of Southern Califor-nia ((USC). Até agora só alcançou algunscentímetros abaixo daquela marca, mas seuotimismo chega a tal ponto de pensar quechegará o dia em que saltadores poderãotranspor os seis metros de altura. Para os jo-gos olímpicos do México, Seagren acreditaque a marca de 5m40 será atingida por ai-guém.Nas eliminatórias em Los Angeles, para osJogos Olimpicos, Seagren e Jon Vaughn, daUniversidade da Califórnia em Los Angeles(UCLA), fizeram quatro tentativas cada umpara atingir uma nova marca mundial:5m30.

Até agora ninguém superou o recorde dePaul Wilson, colega de universidade de Sea-gren, que está afastado dos treinos têmpora-riamente, em virtude de uma forte distensãoque sofreu. Tão logo se recuperar voltarápara os treinos. Êle conseguiu saltar 5m30em Bakersfield, Califórnia, em 23 de ju-nho de 1967. Este recorde permanece ainda,apesar dos esforços de Seagren e Vaughn.Nas disputas anteriores, Seagren bateuVaughn, atingindo 5m20, cinco centímetrosabaixo de sua melhor marca.Seagren, agora com 21 anos, já pensava empular 5,40 em 1966, e sua certeza era tãogrande que prognosticou que atingiria fácil-mente aquela altura nas próximas compe-tições.

Por enquanto ninguém sabe ao certo qualserá a marca vitoriosa nas provas olímpicas.Seagren pensa em torno de 5m30 ou atémesmo 5m40. "As competições serão bemmais difíceis desta vez", comenta o jovematleta, "porque teremos pela frente atletasrussos, alemães, franceses e de outras na-ções".Êle não pode dizer ainda se os Estados Uni-dos ganharão a medalha de ouro nessa mo-dalidade de esporte nas Olimpíadas do Mé-xico.

Seagren é um atleta da nova geração de sal-tadores com vara. Tem lm80 de altura e 79quilos de peso. Em suas viagens pela Europa,^há poucos meses atrás, teve oportunidade de.entrar em contato com outros atletas dessacategoria e fazer uma idéia do que seriamseus concorrentes.O salto em vara, segundo as técnicas moder-nas, requer novas habilidades e tempo cer-to. No final da corrida, quando o saltadorfinca a vara no chão, entra em-ação umasérie de forças e contraforças. A primeira

Paul Wilson, saltador da equipe dos EUA saltando 5,30 m. Também deseja, como B:bSeagren, alcançar a marca dos 5,40 m.

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Bob Seagren quer superar a marca mundial do salto com vara ncs Jogos Olimpicos

Uma casa vai selar a pazentre Ivair e a diretoria

da Portuguesa de Desportos. O conhecidoatleta tentou desmentir o desentendimentoque teve com três dirigentes depois da par-tida contra o Internacional. Mudou de atitu-de depois de uma "conversa muito amigável"com o presidente Manuel Gregorio. E' quenaquela conversa Ivair recebeu a promessade um contrato muito bom antes de dezem-bro chegar. O seu atual compromisso com orubroverde terminará somente no. dia 31 da-qucle mês. Não há duvida, porém que eleserá reformado muito antes. Nos próximosdias melhor dizendo. E foi por tal razão queIvair acabou dizendo que não disse nada da-quilo que foi divulgado e que suas relaçõescom os dirigentes são as melhores do mundo.E' sempre assim. Jornalista neste futebol

^paulista tem costas largas. A verdade é queIvair vai ganhar mais um imóvel (será oterceiro) e o resto para ele não interessa. Oque importa é faturar. Depois então o "Prín-

cipe" fará novas e importantes declarações,dizendo que "não tem mais ambiente na Por-tuguesa" e dai para a frente. Até que chegueoutra oportunidade de tirar um pouco maisde proveito. Foi e será sempre assim. In-felizmente.

Isso já está se constituindo num mal para ofutebol. O jogador atua bem ou mal por con-veniencia. Quando está prestes- a reformarum contrato, dá o sangue. Depois, volta a suavldinha. E, quando não está contente é só darentrevistas. Para depois, desmenti-las comose os jornais vivessem a colocar invenções.

No Paraná, Internamnal perdeu a

invencibilidade que vinha mantendo no "Ro-bertão", derrotado de forma categórica pe. [Io Atlético Paranaense por 3 x 1. Os parana-enses mostraram que continuam sonhando ',com uma classificação às finais do certame eesse triunfo de ontem foi muito importanteporque o Internacional pertence no mesmagrupo. Eles entraram em campo para ganharapagando a derrota que sofreram diante doBotafogo.

Madureira confirmou ser a revelação dessa"Robertão" mostrando excelente futebol sen-do um dos responsáveis pelo mal trabalho dotripé gaúcho formado de Elton, Dorinho iBraulio. Paulista abriu a contagem para oilocais aos 16 minutos. Madureira aos 25 ¦¦minutos da etapa inicial confirmou a vau-tagem inicial de 2 x 0. O Internacional ai»,çou reação com Carlitos marcando o primei-ro tento aos 5,30 minutos do segundo tem-po. Mas essa esperança durou pouco porqueZé Roberto cobrando uma penalidade má-xima aos 14 minutos estabeleceu 3x1.

Célio; Djalma Santos, Belini, Charrão e NI;Io; Nair e Paulista; Dorval, Madureira,IARoberto e Sicupira. O técnico Nestor Alvesfez entrar Milton Dias tirando Madureira ídepois Sicupira no lugar de Zé Roberto,isso com a partida já definida.

O juiz gaúcho José Luís Barreto dirigiu Ipartida sem problemas e foi auxiliado por ¦Valdemnr Nnder e Kalil Karan da Federa-ção Paranaense. A arrecadação no esta™"Dorival de Brito e Silva" chegou a M-r»40.124,00.

O Internacional que veio de Porto Alegrepara tentar manter a invencibilidade tewque aceitar a derrota tendo Schcncider; uu-ricio, Pontes, Scala e SadI; Elton DorinioBraulio; Carlitos, Claudiomiro e Otlion. ui»Carlos que deveria ter começado como wwsó entrou depois no lugar de Pontes, ornoucedeu vez a Tovar.

JANTAR EM HOMENAGEMAO AYRTON RODRIGUESNa noite de 7 de outubro, Ayrton Rodrigues, produtor e apre-

sc-nudor de tantos programas de cxlto da TV-TUPI, CANAL 4,vai ser homenageado com um banquete, no Jardim de InvernoFasano. Na oportunidade, Ayrton Rodigrucs receberá especiaismanifestações de admiração e apreço por parte das gravadoras iteSão Paulo. Também, na ocasião, o prefeito e vereadores da cl-dade de Machado, Minas Gerais, entregarão ao Ayrton Rodrigues,o titulo de CIDADÃO MACHADENSE".

COMISSÃO E ADESÕESCLASSE TEATRAL — Cacilda Becver, 31-5577; Nidia Llcia.

81-8151 e Maria Delia Costa, 37-7058.POLÍTICOS — Deputado Herbert Lcvy, 36-4892; Vereador

Manoel Figueiredo Ferraz. 32-3571; Deputada Dulce Salles CunhaBraga, 51-1540: Deputado Roberto Gcbara, 71-1141; Deputado Es-meraldo Tnnnünio, 71-1141: Vereador João Carlos Mcirclles,31-4355: Tibiriçá Botelho, ex-Secrctario do Turismo da PrefcKu-ra. 33-2520: Prefeito de Campinas, sr. Rui Novaes; Prefeito deSão José dos Campos, sr. Veloso e Prefeito de Presidente Pru-dente, sr. Watai.

ESPORTISTAS — Deputado Wadith Helu. 32-8021, pek) S. CCorintians Paulssta; Edson Arantes do Nascimento (Pele), e Gil-mar dda Santos Neves, pelo Santos F. C, e Araken Patuska.220-1179, pelo Veteranos Paulista de FuteboL

Dona Carmem Prudentet 37-rtll; Cristine Yufon, 80-5043- ¦Beni Freire, Consulterp — Consultoria d? Ralações Publicai35-5810, e Augusto Machado dc Campos, na TV-Tupi, Canal 4.

SINDICATOS — Sindicato des Radialistas, sr. Branouini37-4871: Sindicato dos Atores cTatrab, sr. José Gomes, 34-4a-:i-"Ordem dos Musicas de São Paulo. sr. Sandoii, 32-1827 c presildente da Associação Paulista de Cabeleireiro*, sr. Antônio Parc

AUTORIDADES CONVIDADAS E QUE CONFIRMARAM APRESENÇA — Goveraader do Estado, sr. Roberto ce Vcrr-j Sodrt!Prefeito Faria Lima: Cardeal pselo Rassi e o Presiéeníe idDiárias AtBaeJMM" Depajado Edsaanâo Mosteiro.

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IT| I FP,rtá NACIONAL — DIÁRIO DA NOITESÁO PAULO, 30 DE SETEMBRO'DE',968 — PAGINA 13-

0 Clube Atlético Linense perdeu um ponto precioso em Bauru e eflora está mais distanciado doFerroviário, de Araçatuba, que goleou o Andradina "em casa" por 4jjr 1. Na outra série o Paulista

de Jundiaí ganhou em Guará e está jji j_"pintando" como campeão

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Guri, ponta esquerda do União Barbarense,salta com Faustino, parecend» ter levado

a melhor

Seu time ptreee «er, nio h4 m»ia duvida, omelhor do campeonato da Primeira Divisãode Profisslonali. Ele Jogou em Guará comSérgio, Miranda, Jurandir, Valdir • Cldo;Tião Macalé e Ademir; Jairxinho, Ralmun-dinho, Cardoso «Wagner. A Esportiva deGuaratinguetá esti mal situada; agora pas-sou para o penúltimo lugar. Ontem perdeucom Joiias, Arnaldo, Jorge, toquei Rober-to ;Ornélas e Celso; JoSosInho, Adilson, vai-ter t Lepera. Como o time da casa vai mal,pouca gente íoi prestigiar o espetáculo, mes-mo considerando a presença do líder emGuará. A abertura da 5.a rodada do retornodeu-se no sábado a tarde na rua Comenda-dor Souza, onde o Nacionaldeu um banho

no Saad Esporte Clube: 5 a 0 foi a contagem.(Luía Carlos (2), Fedato (2) e Airton fo-ram os marcadores, com arbitragem normalde Idlevildes Soares. A renda atingiu a somoàè NCr$ 1.200,00 e o Nacional ganhou comAgnaldo, Zé Carlos, Zlco, Leleu e Geraldo

Scotto (João Carlos); Gonçalves e Baianlnho;Ademar, Fedato, Luis Carlos e Osmar (Air-ton). O Saad, um dos mais fracos concorreu-tes do certame da "Primelrona", perdeucom Balbino, Café, Dagoberto, Zanetti e Mi-guil; Oscar e Marinho; Luislnho, Baltasar.Orlando e Fernandes. A Ponte Preta visitouTaubaté ederrotou

o "lanterna" da série B por 3 a 1, com algu-ma facilidade. A "macaca" ainda tem algu-ma chance de classificação. E ontem ganhoucom Machado, Nelson, Samuel, Roberto Re-bouças e Santo; Mareio e Roberto Pinto; NI-canor, Paulo Leão, Jair Bala « Wagner(Adilson. O Taubaté que vem cumprindopéssima campanha, perdeu com Barréla,

CIRANDAANTÔNIO GUZMAN

Quem é quemHiada Torlay ingressou no quadro associatl-vo do Palmeiras em 1931, levado pelas mãosde Oscar Paolillo e Bradamante Gianoni,exatamente, na época em que Aluizio Bas-tos entrava para o hóquei palestrino, proce-dente do E. C. Cruzeiro. Em janeiro daque-le ano iniciou a sua carreira cestobolistica,tendo se destacado sobremaneira como mili-tante desse esporte, portando o expresivo ti-tulo de tri-campeão da categoria "aspiran-te", correspondendo aos anos de 1936,1937 e1938, Nos três anos subsequentes, ou seja,193D, 1040 e 1941, como praticante dehandebol de campo, conseguiu igualmenteo titulo de tri-campeão. Praticou bola ao ces-to até 1949, quando se transferiu para o De-parlamento de Hóquei, passando a exercer,em 1952, o cargo de diretor desse órgão. Comacentuada inclinação para o hóquei, no anode 1954, em disputa do torneio "Raul LaraCampos", galardoou-se campeão, conquistan-Jo a Taça Jubileu de Prata da Record. Nes-te mesmo ano levantou o titulo máximo dosiogos de Inverno da Cidade de Santos. Noano seguinte obteve o titulo de vice-cam-peão paulista de Hóquei, laureando-se trl-campeão aspirante, ao lado de seus dois fi-lhos, estes verdadeiros astros desse esporte,eis que trazem no sangue o entusiasmo eIdealismo de seu genitor. Em 1949, 1950 •1951, militando no bola ao cesto sobre pa-tira, conquistou o titulo de tri-campeão dessamodalidade de esportes. Sempre com a aten-ção voltada para o engrandeclmento do clu-be, teve na gestão de Mario Beni, a oportu-nídade de concretizar um velho sonho, comi criação do Departamento,de Patinação Ar-tlstica, que se deu em 1955. Não contando se-quer com um único patinador iniciou-se nes-ia modalidade com a firme disposição detrabalhar em nome da arte, da filantropia eJo amor que sempre devotou à S. E. Pai-meiras. Esses elevados princípios, aliados asua condição de idealista e entusiasta, leva-ram-no ao total sufcesso desse seu nobre em-preendimento. "Periquitos em Revista" —libra de grande sentido artístico e filantro-pico — espelha bem a personalidade mar-tante de Hiada Torlay.

NotinhasJogadores do Santos nSo gostaram das de-clarações prestadas à imprensa pelo técni-co Antoninho, depois do Jogo contra o Ban-gu. E o ambiente, agora, na Vila, não é dosmelhores. Até o "rei" anda do nariz vira-do contra o técnico...

Orlando pediu "pasm" Mm, mu • Santosnão atendeu a tua pretensão. Ksw moco foium dos maiores homens de mia posição noBrasil. Mas, hoje, eom H ano* d* Idade, Jádeveria ter pendurado aa ehuteira».

Leonldas, depoia do Jogo, disso: "lan Rlre-lino é um palhaço. Não fia nada para êleteatralliar daquela maneira..."

Zagalo achou Injusto o multado: "Corln-tians teve muita sorte. Criamoa aa mesmasoportunidades e não fixemos nenhum gol. Oresultado foi pesado para o Botafogo, quose apresentou em tarde de pouca Inspira*ção". Desculpa, mau relho...

Ainda bem que deu um estalo de Inteligênciano "homem'' e (Io nio tirou Edson da late-ral. O problema era faell de ser resolvido:Tales em lugar de Adnam. "Biscoito" fesum carnaval danado durante toda a soma-na...

Técnico do Corintians i um homem de sorte:colocou Paulo Borges no v.Ao e o nego-cio deu certo...

Deu paralisia mental noa Jogadores do San-tos: nova derrota, Bles devem «star loucospara "faturar" dólares...- < >

Rivelino deu um "ehow" de arte-e-beléza noMorumbi... ...

MBEflj Ajam

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Hiada Torlay, do Palmeiras

PENSAMENTO PIOIIIDO"Sc o juiz nio ma tfve«s« colocado parafora dt campo, eu iria quebrar a per-na daquele garoto mascarado do Corin-tians..." (Leonidas, quarto-zasfueirodo Botafogo).

FIASI DO DIA"Há muitos anos que eu nio via umaexibição individual tio perfeita como ade Roberto Rivelino no jogo de ontem àtarde no Morumbi..." (Adherbal Fi-gueiredo, dos "Diários Associados").

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Cláudio, Jordan, Valdomiro e Vagulnho;Dias e Valdir; Antônio Carlos, Honorato.Gaúcho • Nllslnho. O Bragantino mantevea suaposição,ao vencer, "em casa", a representação daUnião Barbarense, que estava em segundolugar e com pretensões de classificação. OBragantino Jogou com Cabeção, Luisinho,'Milton,

Valter e Nenê; Hélio Burini e Vai-dlr; Faustino, Aloisio, Nelson e Wilsinho(Fará). O time de Santa Barbara D'Oesteperdeu com Wilson, Kiki, Zé Roberto, Ne-guito e Celinho; Chicâo I e Renato; Carll-nhos, ChicSo II, Zé 21 e Guri. A classificaçãopor pontos perdidos, dos concorrente da sé-rie B, passou a ser a seguinte: 1) — Paulista,4; 2) — Bragantino, e Ponte Preta, 7; 3)— União Barbarense, 9; 4) — Nacional, .11;Saad, 15; 3) — Esportiva, 18; 6) — Tau-bate, 19.Série A,apresentou os seguintes resultados: en Ara-çatuba, Ferroviário 4 vs. Andradina 1; emBarreto», Barretos 0 vs. Francana 2; em Ban-ru, Noroeste 1 vs. Linense 1; em São José doRio Preto, Rio Preto 1 vs. Corintians 1. O li-dei" venceu como quis o Andradina e tudoindica que ele formará com o Linense a du-pia que enfrentará Paulista e Bragantino, dooutro lado, em disputa do titulo doInterior,cujo certame vem empolgando este ano. OLinense perdeu um ponto em Bauru e ago-ra voltou a ter como companheiro, na lide-rança, o time de Araçatuba. Registre-se ofeito da Francana, que foi a Barretos e ven-ceu o time local, que também tinha algumaaspiração em relação à classificação. Tam-bém o Corintians de Prudente perdeu pontoprecioso em São José do Rio Preto. Ospróprios concorrentes parecem colabora-rem com Linense e Ferroviário. O primeiro,aliás, Já esteve na Divisão Especial. Foi umdos primeiros a subir, depois do advento da

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Kiki alivia o perigo na sua área efiquanlo Faustino e Neguito observam. Bragantinomanteve-se- no segundo posto da série B

Lei do Acesso. Depois de muitos anos o Li-nense voltou a montar bom time. Depois dosjogos de ontem, a classificação dos concor-rentes passou a ser-o seguinte: 1) — Linense

e Ferroviário, 7; 2) — Corintians, 10) 3) —•Barretos e Francana, 11; 4) — Andradina, 12;

5) — Noroeste, 14; 6) — Rio Preto, e SãoCarlos, 15.

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MGINA 14 — SAO PAULO, 30 DE SETEMBRO DE 1968EDIÇÃO NACIONAL - DIARiq DA,

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Sete páreos difíceiscompõem o programa da reunião notur-

na de hoje em Cidade Jardim, Deve ha-

ver grande afluência de publico, atraído

pela noya modalidade de apostas, as "du-

pias japonesas".

No primeiro pareô, pelo- que produziuna carreira de reaparecimento, pode per-feitamente repetir o cavalo Murundum,

que, por sinal, está sendo levado de bar-

bada. Grand Slam, que o escoltou recen-

temente, deve faze-lo mais uma vez.

No segundo pareô,

retorna em grandeformao cavalo Fenestral, que vai ser um dos

favoritos. Tem condições de çorrespon-der. Israel parece ser o seu mais serio

inimigo, Jamel é um excelente azar.

Pelo que tem produzido, La Fiat não de-

ve encontrar dificuldade de levantar a

prova seguinte. Isto porque seu ultimo

desempenho não pode ser levado emconta. Terpéia é o segundo nome.

Tem ares de barbada o H.C.S., que volta

pronto para vencer. A companhia é muitofraca para suas possibilidades. Cidil é o .candidato lógico à formação da dupla.

Constitui a força principal do quinto pa-reo a parelha Gavarni-Lovelace. Netuno,caso não vingue a "dobradinha", é bem

apontado para o segundo posto.

Correu bem ao reaparecer o cavalo Ka-

lidon. Mais aguerrido, é força principal.Fantino, na raia seca, é perigoso, deven-

do ser respeitado pelo menos para a for-

mação da dupla.

Na prova final, desde que não seja pre-

judicada pela baliza em que vai largar,

Parvenue tem grande chance de obter sua

primeira vitoria em nossas pistas. Cesti-

nha, candidata do retrospecto, deve for-

mar a dupla.

O programa de hoje1,o PAHEO

PRÊMIO "MANCHA"_0h0» — NCr$ 1.700,011 - 1.G0O ro

(Areia, variante)1—1 Palconet W. Mazalla Jr. . . 53 52—2 Grand Slam, J. M. Amorim 54 l3—3 Hanau, O. Amorlm .... 52 64—4 Isplatlna, J. R. Oiguln ... 52 25—5 L. Fronteira, J. Miyashlro . 51 36—6 Murundum, E. Amorlm . . 58 4

2.0 PAUEOPRÊMIO "FABIAN"

- NCrS 1.700,0(1 — 1.(Areia, variante)

(Poule tríplice, serln A, l.o lndi1—1 Espacial, A. Altran . .2—2 Fenestral, Ò. Nobre .3—3 Finestra, C. Dutra . . .4—1 Israel, W. Mazalla Jr. .5—5 Jamel, A. Barroso . . .6—6 Jacatu, L. Rlüonl . . .7—7 Letlm, A. Artin ....

6—6 Maeto, J. Alves 57 37—7 Ural, G. Grème Jr 57 68—S Tjrkin, J. Mlyashlro .... 53 2

Si _0h35 G00 m

caçíio)5G 359 557 157 460 657 258 7

3.o PAREÔPRÊMIO "KELLE"

ílhlO — NCrS 2.200,00 — 1.300 m(Areia, variante)

(Poule tríplice, serie A, 2.a indicação)1—1 Barranca, R. Machado ... 58 22—2 Cenha, S.Lobo 58 43—3 Dacota, J. C. Sasso .... 54 64-^i La Fiat, J. M. Amorlm . . 58 55—5 Luneta, Mi Padlal .... 58 76—6 Quiçá, A. Artin 58 17—7 Terpéia, A. Barroso .... 58 3

4.0 PAUEOPRÊMIO "ZETILO"

211H5 — NCrS 2.700,00 — 1.300 m(Areia, variante)

(Poule tríplice, serie A, 3.a Indicação)1—1 Carvãozlnho, E. Amorim . 57 35—5 H. C. S., J. Fagundes ... 57 12—2 Caslno, S. Iodice 57 43—3 Cidil, A. Barroso 57 84—4 Fltalos, M. Oiguln .... 55 7

5.0 PAKEOPRÊMIO VDELMO"

22h.20 — NCrS 2.200,00 — 2.200 m(Areia, variante)

(Poule tríplice, serio B, l.a Indicação)1—1 Cachar, L. Qulntanllha . . 5(1 22—2 Galvel, W. Mazalla Jr. . . 52 13—3 Je M'en Fuis, J.M.Amorlm 55 64—4 Nastro, K. Nakagami ... 55 45—5 Netuno, J. P. Martins ... 59 76—6 Cavarnl, R. Rlgonl .... 60 3

" tovelace, A. Barroso ... 53 5

6.0 PAKEOPRÊMIO "JUVEVÊ"

22h5S — NCr$ 2.700,00 — 1.400 m(Areia, variante|

(Poule tríplice, serie B, 2.a indicação)1—1 AUi-Lá, L. Cavalheiro ... 57 32—¦> Fantino, A. Barroso .... 57 93—3 islã», J. P. Santos .... 57 64-4 Kalidón, R. Machado ... 56 75—5 Limbel, J. Alves 57 26—6 Nll$6, A. Araújo . \ . . . 55 77—7 Nouveau Rlche, E. Amorlm 57 48—8 Madrlgal, G. Almeida ... 57 5" Quorum, A. Altran .... 53 8

7.o PAREÔ•PRÊMIO "NIUMA"23h30 — NCrS 2.700,00 — 1.300 m

(Areia, variante)(Poule tríplice, serie B, 3.a Indicação)1—1 Cestinha, A. Barroso ... 57 62—2 Frou Frou. L. Rlgonl ... 57 43—3 Ligla, M. Padial 57 74—4 Maniara, J. Alves 57 85—5 Mapcsigu, J. M. Amorlm . 57 50—fi Olrnma, O. Nobre 57 27—7 Parvaiue, G. Greme Jr. . 57 18—8 Gurial J. Mlyosblro .... 53 9" Gaxefe, A. Altran 53 3

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Favoritosda crônica

Pari as carreiras de logo mais,à noite, no Hipodròmo Paulista-no, em Cidade Jardim, a. croni-ca especializada escolheu, comoseus favoritos, os seguintes com-petidores:l.o PAREÔ — Grand Slam (15)

Falconet (10) — Murun-dum (2).

2)o PAREÔ — Jacatu (16) —Jamel (6) — Espacial (3) —Fenestral (1) — Letlm (1).

3)o PAREÔ — La Fiat (19) —Terpéia (6) — Barranca (2).

4.0 PAREÔ — Carvãozinho (17)Cidil (9) — H.C.S. (1).

5.0 PAREÔ — Gavarni/Lovelace(24) — Cachar (1) — Galvel(1) — Nastro (1).

6.o PAREÔ — Lirabel (19) —F-mtino (4) — Altli-Lá (1) —Kalidon (1) — Nilgó (1) —Nouvenu Rlche (1).

7.0 PAREÔ — Frou Frou (14)Cestinha (7) — Maponga(5) — Mandra (1).

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Otona não chegou a correr: apenas galopou

Sob deis aspectos pelo menos esleve esplendida a reunião de ontem no hipodròmo de Cidade Jar-dim. Quanto ao lurfe, como jogo, a animação íoi muito grande em torno das chamadas "duplas

ja-ponesas". E, quanto ao esporte, apresentou momentos de grande emoção, mostrando, inclusive,

duas craques de valorBertha foi, corno não poderia deixar de ser,a grande favorita cio terceiro pareô. Tomoua ponta e galopou facilmente, zombandosempre dos esforços de suas adversárias,das quais Bella Ragazza foi a mais ousada,tentando persegui-la mais de perto. Mas, nomomento em que bem entendeu o jóqueiJ. R. Olguin, Bertha começou a correr. Foiquando Patisserie, apontada como sua maisseria inimiga, arremetia com ganas. Teve-se até a impressão, vendo Bertha galopar,que as outras haviam parado nos 400 me-tros finais. Patisserie ficou comodamentecom a dupla.Rateios: Venc. 0,11; Dupla (24) 0,19;placês 0,10 e 0,10.Na outra prova atraente, apesar do reduzi-do campo, Otona "massacrou" Arivia eElema. Correu em ultimo, enquanto Elemaponteava e Arivia procurava vigiá-la e, aomesmo tempo, estar atenta à ação da favo-rita. Nos últimos mil metros, Arivia atacouElema e, após breve luta, foi para a dian-teira. Dendico não se mexeu com a Otona.Apenas ao girar a ultima curva é que dei-xou sua pilotada correr. Foi a conta paraque a filha de Babari embalasse e, em doispulos, tomasse conta da situação, fugindopara o disco no mais autentico galope. Ari'via conservou o segundo, bem distanciada.Rateios: Venc. 0,10; dupla (12) 0,10. Nãohouve placês.Na condição de grande favorito do

primeiro parcoganhou com muita desenvoltura o cavaloIntermédio que, ao sentir que Brinquedomelhorava para segundo e tentava aproxi-mar-se, foi distanciando cada vez aquelecompetidor. Ganhou fácil.Não correram Oliveira O e Poker.Rateios: Venc. O,10; dupla (13) 0,13; pia-cês 0,10 e 0,10.Depois do galope de Bertha, assistimos, no

terceiro parcoa um autentico "show" do jóquei japonêsKoichiro Nakagami. Logo após a largada, oselim de Osmina correu e foi parar no pes-coco da égua. Nakagami, mesmo destriba-do, procurou acompanhar Manova, que eraa ponteira. Louve-se, aqui, a atitude do bri-dão patrício Augusto Cavalcanti, piloto deManova, que, vendo seu colega em má si-tuação, controlou o galope de seu animal e,em toda a curva, fez o que no turfe se cha-ma "parede", isto é, permaneceu por forade Osmina, a fim de evitar que esta, desgo-vernada, fosse se atirar sobre a cerca exter-na. Somente no final da curva, quando per-cebeu que Nakagami já não corria perigo,deixou Navora ir para a ponta, ganhandouma carreira muito bonita. Apesar de todoesse contratempo, o bridão japonês aindaconseguiu formar a dupla, tendo até dadoimpressão de vitoria na altura dos 400 me-tros finais. Foi muito aplaudido em suavolta, pela coragem e perícia demonstradas.Rateios: Venc. 0,54; dupla (23) 0,46; pia-cês 0,16 e 0,11.Deu uma bonita demonstração de classe no

«fsaarto parcoo potro Barão. Seguiu o ligeiro e frouxoPartner, dominou-o no meio da reta e fugiuo suficiente para pôr-se a salvo de qualquerinvestida. Detetive B e Japeri atropelaram

juntos, lutando pela dupla, que coube, no"Photochart", ao primeiro.Não correram Iene, Tanhauser e Porto Ama-zonas.Rateios: Venc. 0,43; dupla (12) 0,72; pia-cês'0,25 e 0,19.Com firmeza ganhou o

quinto pare oo potro Dando, que esteve sempre na dian-teira, resistindo ao assedio de Canadá, Sá-dico e Pedrinho. No final, fugiu dos adver-sarios, enquanto Sádico, fazendo manhas,formava a dupla. Pedrinho foi o terceiro.Rateios: Venc. 0,38; dupla (37) 0,85; pia-cês 0,19; 0,23 e 0,17.Otona galopou no sexto pareô e, no

sétimo pareôfoi firme o êxito de Blue Beatle. Foi paraa ponta nos primeiros metros e manteve

sempre boa folga sobre 03 demais. Atro»lando pelo centro da raia, Bad Boy veio fci-.mar a dupla, com Pontão muito perto, «mterceiro.Rateios: Venc. 0,26; dupla (12)0.0. pil'cês 0,15, 0,19 e 0,18. '

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Como favorito dooitavo parcovenceu com autoridade o cavalo MistaJohn, que esperou a reta para atacar e d>minar Harpalio. Este ainda teve forças p_jse conservar em segundo. Lupongo foi oterceiro.Rateios: Venc. 0,23; dupla (26) 0,60;pi.cês 0,15, 0,15 e 0,18.Com pule pequena, mas com firmeza, g.nhou onono parco

o cavalo Mister Cônsul, que atacou o ligeiroLe Prince na reta para chegar ao disco comvantagem de três corpos. Le Prince conser-vou-se em segundo e Hastel finalizou emterceiro.Rateios: Venc. 0,17; dupla (44) 1,84; plicês, 0,11, 0,26 e 0,21.

Os torcedores do Corin-têm razões

de sobra para pular de alegria. O Timão aindanão perdeu nenhum ponto no Robertao, mar-chando na liderança do eeu grupo com am-pias possibilidades de chegar à conquista doambicionado titulo. Grêmio Portoalegrensee Bangu também estão invictos.A tabela, depois dos jogos de ontem, ficouassim:

Série "A"TONTOS GANHOSl.o — Corintians *u2.0 — Internacional 83.0 — Palmeiras e Paranaense 74.0 — Botafogo, Bangu e Cruzeiro .. 45.0 — Flamengo .. 36.0 — Náutico 2PONTOS PEI-DIDOSl.o — Corintians 02.o — Bangu e Cruzeiro 23.0 — Flamengo, Palmeiras e Para-

naense 34.0 — Botafogo 45.0 — Internacional 66.0 — Náutico 12

Série "B"PONTOS GANHOSl.o — Grêmio 72.0 — Santos e Vasco da Gama .... fi3.0 — Atlético 54.0 — São Paulo 45.o — Fluminense e Portuguesa .... 36.0 — Bahia .. .. 1PONTOS PERDIDOSl.o — Vasco da Gama 22.o — Grêmio 33.o — Atlético 54.0 — Santos G5.0 — Fluminense 7Co — São Paulo 87.o — Bahia o Portuguesa 9Antoninlio

é o lider dos artilheiros com 6 gols, enquan-to Paulo Bcfges figura na segunda coloca-ção com 5. Madureira, Valfrido e Brauliosurgem no terceiro posto com 4 tentos.

Orlandoda Portuguesa de Desportos é o arque)mais vasado com 14 gols, surgindo Schnei-der, em segundo com 11, João Adolío e Fi-lix, com 8 e Cao, Picasso e Celio, com 1,

Os melhoresataques ainda são os do Atlético Paranaec-se e Corintians, com 10 gols e as defesjmenos vasadas são as do Cruzeiros com 1e o Corintians com 2 tentos.

Nas arrecadaçõeso Santos é o lider com a somn de 274.5)1$cruzeiros novos; destacando-se o Corintiii.em segundo com 261.646,00 e do São Pm-lo em terceiro com 203.978,50. O Robertiirende até a rodada de ontem a importarade 2.199.643,50 cruzeiros novos.

Nas arbitragensoargentíio Roberto Goicbchea já apitou »te vezes; Arnaldo César Coelho, 5 veies 1Armando Marques, 4 vezes.

Os jogosdesta semana são os seguinte: QUARTA-tu-RA: São Paulo x Bangu, no Paeaembu; Bi-hia x Palmeiras, na Fonte Nova; NáuticosAtlético Paranaense, na Ilha do RetlroeFl»minense x Cruzeiro, no Maracanã. QUINTA'FEIRA: Corintians e Atlético Mineiro coPaeaembu e Flamengo x Portuguesa de Do-

portos, no Maracanã. SÁBADO: Boisifogo»Vasco da Gama, no Maracanã. DOJHN-U,Santos x Corintians, no MorumbI; Flamengox Palmeiras, no Maracanã; Bahia x Portu-guesa de Desportos, na Fonte Nova; AtléticoMineiro x Internacional, no Mineirão e unsmio x Bangu, no Olímpico.Prêmio

dos corintianas pela estupenda vitoria de on-tem contra o Botafogo será pago somemamanhã. Cada mosqueteiro recebera a importancia de um milhão de cruzeiros antuos.uVasco da Gama «ratificou seus cniquesçw400 cruzeiros novos: O Grêmio deu ; *

importância pela vitoria contra o Bahia; 1

Atlético Paranaense distribuiu 30ãc«*jjjjnovos a cada titular e o Atlético Mineiro«"150 cruzeiros novos pelo empate com»Fluminense.

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!DlÇAO NACIONAL — DIÁRIO DA NOITESÃO PAULO, 30 DE SETEMBRO DE 1968¦ — PAGINA 15.

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PAGINA 16 — SÃO PAULO, 30 DE SETEMBRO DE 1963EDIÇÃO NACIONAL — DIÁRIO DA |

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A Grécia, o país mais.nieridionaj da Península Balcânica, é limita-da ao Norte pela Albânia, a Iugoslávia e a Bulgária, a Leste pelo MarEgéú e a Turcpüa, ao Sul pelo Mediterrâneo e a Oeste pelo Mar Jo-nico. Varias centenas de ilhas nos mares Jonico e Egeu formamaproximadamente uni quinto da área de terra. A maior parte do

país é montanhosa. A cordilheira de Pindo 6 a mais importante, in-do de Norte a Sul na Península. O Monte Olimpo, morada dos deu-ses antigos, é o pico mais alto com uma altitude de 2.911 metros.

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Há provas de que culturas importantes floresceram na Grécia des.de a Idade do Bronze, cerca de 2.800 a. C. Entre esse tempo e.formação das cidades-estados gregas, civilizações completas apare.ceram e desapareceram ou foram absorvidas em parle e depois per.didas. As mais importantes foram a de Minos e a de Micenas, qiledesapareceram antes de 1.100 a. C. Os acaicós de língua grega emi.graram para o Peloponeso em 1.400 e 1.300 a. C. Foram seguidos pe.los dóricos, açólícos e jonicos.

Um dos acontecimentos mais importantes dos

últimos tempos na Grécia, foi o golpe de Estado

militar e a tentativa do rei Constantino II de

derrubar a Junta que assumira o poder. Constan-

tino malogrou e teve de fugir para a Itália. Um

regente atua na Grécia em seu nome. E ontem,

os eleitores da

Gfréciaforam às urnas pela primeira vez, desde que o

Exercito assumiu o Governo, há 17 meses. Mi-

Ihões de gregos foram convocados a pronunciar-se a favor ou contra uma nova Constituição, quereestrutura a vida nacional, desde os institutosaté às escolas. O governo militar obteve uma vito-

ria esmagadora, embora 25% dos eleitores, dei-

xassem de comparecer, apesar da ameaça de se-

veras sanções.

Atenas parecia uma cidade deserta, porque apro-

ximadamente 500 mil pessoas viajaram a seus

rialugares de origem para votar. As Forças Armadaspermaneceram nos quartéis, salvo alguns contin.gentes destacados nos centros de votação, o$bares e cafés foram fechados e, salvo algunscasos especiais, depois das 18 horas de sábadoFoi proibido o trafego de veículos. A tranquili.dade reinou praticamente em todo o país, regis.trando-se apenas incidentes esporádicos, ocorren-do o principal deles em Tesalonica, onde foramdistribuídos panfletos nos quais se pedia aoseleitores que dissessem "não" ao projeto gover.namental da Carta Magna.

A Carta transforma o exilado rei Constantino emum governante simbólico, se e, quando voltarãotrono;-cria um Parlamento de 150 membros compoderes limitados e um Tribunal Constitucionalcom poderes para expulsar do Parlamento p;$.soas ou Partidos.

Finalmente, cria um "Conselho de Nação", comfaculdades para fiscalizar a ação do rei.

ÍMEKI€A IATMA

O Gabinete peruanoresolveu renunciar. A

demissão se formaliza-dosra quando

EUA o ministro da Fa-

zenda, provavelmentehoje. A renuncia do gabinete tornara-se ine-vitável desde sexia-feira à noite, por reco-mèndaeSÒ do próprio Partido Aliança Popu-lar Revolucionaria Americana (APKA) queaté então vinha apoiando o presidente Be--launde Therry, e para evitar perturbações àdemocracia.

Cfiail©s papfil®t©§distribuídos, comunicando a organização doschamados "comandos da liberdade" provo-cou emoção nos meios políticos de Santiagodo Chile, embora tais '.'comandos" não so-jam identificados. Alguns setores comentamque poderiam ser integrados por jovens direi-tistas: Os boletins afirmam a necessidade depassar diretamente ü luta contra os gruposmarxistas e pró-castristas em geral, acusari-do-os de forle penetração especialmente nasatividades universitárias.As autoridades chilenas solicitaram à policiaa instauração de um inquérito sobre o caso.

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divulgaram, em Rosário (Argentina), um co-municado em quo dizem: "O caminho da de-mocracia foi definitivamente fechado cmnosso país por cbra e graça das forças ar-madas, autenticas representantes do impe-rlalismo agressor". O manifesto se refereaos guerrilheiros delidos na região de TacoRalo na semana passada, e acrescenta que"o caminho da violência, tão repetidamentetransitado por nossos opressores, tambémpodo ser aprendido polo povo e perece ser oúnico que resta para reconquistar todo opoder para o povo, nbjurando para sempredc participações cúmplices o mentirosas".Adiante, diz o documento: "As forças de TecoRalo são uma avançada popular peronis'.a queestá indicando o caminho do futuro dianteda recusa a qualquer abertura não violenta".

© elaefiédo Exercito Chileno, general Castilho Aran-guiz é esperado quinla-íeira cm Buenos Ai-res, acompanhado cie outras alias patenteschilenas. Deverá visitar o presidente Ongà-nia. o Colégio Militar Argentino e a Escolade Suboíiciais.

üpnguai: MndâraGai.dhi declarou quo sua viagem à Amé-rica Latina é "um esforço para unir os pai-ses cm desenvolvimento". Acrescentou, po-rém, que não frrá nenhum balanço clr.s rcsul-tados desse esforço antes de terminar suaviagem.

Blésiico: as mãesdos estudantes detidos nas manifestações dosultimes tíbs carticiparão da próxima mani-fesíncão pública, que deverá ocorrer hoje.Desfilarão no centro da Capital mexicana,nté a Câmara dos Deputados.Uma delegação deverá ser recebida pelosparlamentares, aos quais será formulado opedido de libertação dos jovens presos.Ess:i m-nífesíação pacifica em nada afetaráo clima favorável à diminuição da tensãoque se vem observando desde quinía-ícira.

Caiba poderetornar à Organização dos Estados Amcri-canos quando decidir, disse ontem o secreta-rio-geral da OEA, Galo Plaza, salientandoque "Cuba. como Esíado, não deixou de per-tencer à organização continental". Mas ad-vertiu que, para manter o "síaíus" da naçãoanlilhana perante a OEA. seria preciso quese volte a reunir o organismo dc consultaspara que mantenha, mude ou suspenda asdecisões a respeito que foram tomadas.Numa entrevista à imprensa, interrogadosobre se o México violava a Carta da OEApor manter relações com Cuba. respondeuque tem como norma não criticar os Estadosmembros nem comentar .assuntes que o:or-reram na OEA snles cie seu ingressa ali. Ga-lo Plaza, p3r outro lado, foi evasivo, deixan-do de rcíerir-ss a uma recente proposta vc-nssuelaaa, no sentido de çcc a OSÂ cx-,ulseHaiti, como punição ao regime <ie FrançoisDuvalier.(Telegramas áq. UPI e AFP)

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Diplomatas ocidentais afirmam que o novo bombardeio indiscriminado de Saigon pelas for-

ças do "Vietcong" poderia ser o inicio de uma nova campanha de terror para obter con-

cessões dos Estados Unidos nas conversações de paz em Paris. As conferências entre os di-

plomatas norte-americanos* e norte-vietnamit as recomeçarão quarta-feira. Começaram no

dia 13 de maio e não progrediram. Fontes ocidentais'consideram que os novos ataques com

foguetes são uma demonstração dos "vietcongs" de que poderiam penetrar na defesa dos

aliados e colocar lança-foguetes dentro da própria Saigon.

ffueíes soíireBMÍ©FBiaei®ii&

mEonvoltaram a cair ontem. Cinco deles, de 122milímetros, destruíram 4 casas no bairrochinês du Cholon, ferindo 3 civis e 3 poli-ciais. Um dos projeteis explodiu a menos deum quilômetro do palácio presidencial. Se-gundo um porta-voz militar norte-america-no, o ataque dos "vietcongs" procedia daregião lcste-sudoste da Capital .Esses bombardeios começaram a 13 de maio,pouco depois de ter inicio .7 segunda oícn-siva geral "Vietcong", e causaram um totaldo 270 mortos e 875 feridos. O mais morti-fero ataque foi o 25.0, a 13 de junho ultimo,que produziu 10 mortos e 16 fcridcJs.©IsrjBái© eüoüs armazénsmilitares norte-americanos de Saigon, ex-plodiu ontem uma carga do plástico, des-trúihdo üvs aultomoveis. Não houve viti-mas humanas. Segundo um porta-voz, a car-ga, de cerca de 300 gramas, íoi depositadadebaixo de um automóvel estacionado noparque das lojas.Confirmou-se também que as granadas lan-çadas na manhã de sexta-feira contra umacasa do bairro dc Phu To foram disparadaspólos fuzis lánça-grariàdas do "Vietcong".Devido a Osso atentado, os porta-vozes go-vernamentais e norte-americanos haviam lei-to declarações discrepantes. Acreditava-sequo as granadas tivessem sido lançadas porsoldados sul-vielnamilas.O porta-voz do governo de Saigon csclarc-ceu ontem que as instalações militares sul-vietnamitas mais próximas distam 500 me-tios do local das explosões, o que excluiqualquer lançamento manual, o indicou quetodas as granadas eram de fabricação chi-nesa.Ria faixa dèsiãtílitaa^izáda

mais de G.000 soldados dos Estados Unidos,

apoiados por tanques, bombardeiros a jatoe artilharia, tentavam ontem cercar uma di-visão norte-yiètnamita, mediante um movi-monto dc tenazes.Perto cio Da Nang, forças comunistas estãoacossando um acampamento militar de "boi-nas verdes''. Devido à intensificação da lu-ta, foram enviados reforços urgentes .Informações sobre a ofensiva norte-ameri-cana contra uma divisão norte-vietnamitana faixa desmilitarizada revelam que a açãocomeçou sexta-feira passada. Ray Wilkin-son, repórter da "United Press Internatio-nal", informou que ontem faltavam cincoquilômetros para fechar a tenaz e cercar to-talmonte as tropas do norte.Os militares estadunidenses acreditam queo caudaloso rio Bcn Hai provavelmente im-pedirá a retirada comunista para o norte.Em tal caso, os comandantes norte-america-nes esperam poder cercar uns sete mil ho-mens e dar-lhes a alternativa de render-seou morrer.

A ©f SBiaS&V» •aliada na faixa desmilitarizada é a terceiradas ultimas semanas. E, como as anteriores,destina-se a eliminar a ameaça comunistacontra as defesas avançadas aliadas ao lon-go da fronteira meridional do Vietnã do Sul.Um porta-voz militar norte-americano infor-mou que uns 300 comunistas dominaram doispostos dc vigias perto do campo dos "boinasverdes", s:tiando-os depois completamente.As forças norte-americanas colocaram me-tralhadoras de calibre 50 nas colinas adja-cenies e atacam todos os helicópteros quetentam pousar na base. As aldeias de DaiAnd c Hatan foram ocupadas por forças nor-te-americanas e do "vieticong". De acordocom informações de refugiados civis, o cam-

po de Thucng Duc está cercado por uns 700comunistas.

Uüsna pòiiíéda principal rodovia de abastecimento dealimentos para Saigon foi dinamitada pelos"vietcongs" c o transito ficou interrompido.Uma importante carga de plástico destruiu60% da ponte de Hoa Khanh, 90 quilome-tros a sudoeste da Capital, no delta do rioMckong, na madrugada de domingo. A in-formação é de um porta-voz do governo deSaigon.TEaant surpresopela interpretação dada às suas palavras pe-lo cx-ropresentante dos EUA na ONU, Geor-ge Bali. O sceretario-geral das Nações Uni-das considerou um "erro de inteligência ecompreensão" de Bali acerca da posição"bem conhecida e reiterada" de U Thant sô-bre a cessação dos bombardeios do Vietnã doNorte pela aviação norte-americana,U Thant havia dito que nunca acreditouque a cessação desses bombardeios traria apaz de um dia para outro, mas estava con-vencido de que era o primeiro passo capazde conduzir a negociações de paz.O secrolario-geral da ONU mandou tam-bém esclarecer, por intermédio de seu por-ta-voz, que nas duas ultimas entrevistas quemanteve com Bali, este não fizera alusão àquestão da cessação dos bombardeios .Essa nova declaração de Thant, depois da-quela feita pessoalmente aos jornalistas, con-firma a impressão de que as relações entroo ex-representanto dos Estados Unidos naONU e o secretario-geral deixavam a dese-jar.

(Telegramas da UPI e AFP)

Chi En Lai acusouviolentamente a URSS

de recorrer ü "ameaça militar c à chantagemcontra a Albânia e a China Popular". O che-fe do governo dc Pequim lançou essa soleneadvertência num discurso que pronunciou nanoite de ontem na capital da China Verme-lha, durante um banquete oferecido em hon-ra da delegação albanesa, por motivo de suadata nacional.Chu En Lai declarou que os soviéticos estãoconcentrando tropas ao longo das fronteirascom a Mongólia c a China, numa zona emquo, segundo se informou, já houve atritosentre as forças fronteiriças.De acordo com a agencia oficial iugoslava"Tanjug", as declarações do primeiro minis-tro comunista chinês foram formuladas nasaudação que fez ao ministro de Defesa alba-nês presente à recepção, Bequir Ballaku.Por sua vez, Ballaku disse que os russos en-viaram tropas à Bulgária para ampliar o soucontrole sobre o povo búlgaro e ameaçarseriamente a segurança da Albânia c dosBalkans.Segundo a "Tanjug", os diplomatas da Ale-manha Oriental, Polônia, Hungria e Mongo-lia abandonaram a recepção, em sinal deprotesto contra as declarações de Chu EnLai. Cs diplomatas soviéticos não foram con-videdos para a solenidade, realizada ontemà noite, sendo já esperados os ataaues dcChu En Lai. Numa passagem de seu discurso,o líder vermelho declarou que "a camarilharencgsda e revisionista de Moscou aprendeua praticrr amesças e chantagem militar como imperialismo norte-americano, mas elasnão terão o cíeiJo que desejam ambos". "Ospovo3 da China c da Albânia — aduziu —estão arrasados com o mancismo-leninismo ese a URSS ousasse cometer uma agressãocontra csía ultima, desprezando a opiniãoprbiica, nem os albaneses, nem os chineses,nem os povos revolucionários do mundo in-tetro permitiriam a agressão, condenando-acomo fizeram com relação à invssão da Che-coslovaquia". ,

EUA e Vietnã do Norte

próximos de entendimentonas negociações de Paris, é o que vaticinouGeorge W. Bali, que na semana passada re-nunciou como embaixador norte-americanonas Nações Unidas. "Fui pessimista durantecs últimos sete anos, mas nas ultimas sema-nas comecei a sentir que nos aproximamosdc um entendimento", manifestou Bali arespeito das conversações preliminares depaz. Não indicou, todavia, cm que se fundao seu otimismo.Numa entrevista transmitida por televisãoa todo o país, Bali prognosticou tambémque o candidato republicano à presidênciados Esladcs Unidos, Richard M. Nixon, in-tensificará a guerra, caso venha a ser eleitoem novembro próximo."Nixon propiciou sempre a linha dura. Pes-soalmente, acho que intensificará a guerra.Êle acredita que o poderio militar é a res-posta a todas as situações", expressou Bali.O ex-subsccrctario de Estado renunciou aseu cargo diplomático nas Nações Unidas,para atuar como assessor em palitica inter-nacional do vice-presidente Hubcrt Hum-phrey, candidato à presidência pelo PartidoDemocrata.Enquanto Bali fazia essas declarações, no ce-nário da guerra informava-se que as bate-rias antiaéreas comunistas já derrubaramSOO av":ões norte-americanos, desde que co-meçou a guerra no Vietnã. Esse numero íoialcançado com o avião derrubado sexta-íei-ra ultima sobre o Vietnã do Norte, segundoinformou um porta-voz militar. O piloto doavião — tenente Donald Wright, de 26 anos-»- foi resgatado, numa audaciosa operação,por um helicóptero, que enfrentou intensofogo das baterias costeiras. Wright declarouque acabava de aícear uma p:níe quando seuavião foi alcançado pelo fogo das bateriasantiaéreas.

25 por cento dos eleitores

gregos não votaramno referendum para a aprovação da novaConstituição, realizado ontem em todoo país. O resultado da apuração, todavia,apontou uma vitória esmagadora dogoverno militar da Grécia. Às duas ho-ras da madrugada, anunciava-se o se-guinte resultado, ainda parcial: Sim —2.040.617 (95,2 por cento); Não —115.829 (4,4 por cento). O govêmo gre-go ameaçou com severas sanções osfaltosos, o que não impediu a abs-tençao de considerável porcentagem.O porta-voz do governo Vyron Stamato-poulos declarou que a abstenção se de-veu em parte ao grande numero de gre-gos que abandonaram o país desde o ulti-mo alistamento eleitoral de 19G0.A nova carta constitucional aprovadarestringe notavelmente os poderes civise políticos e as garantias constitucio-nais. A eleição de ontem, que oposicio-nistas classificam como sendo uma far-sa do governo ditatorial, foi a primeiravotação a efetuar-se na Grécia desde atomada do poder pelos coronéis, emabril de 196G.Não se realizaram, dentro da Grécia,manifestações hostis durante a votação,mas em Nápoles, estudantes gregos detendências políticas diversas entraramem choque, numa praça situada diantede um igreja ortodoxa grega. O inci-dente teve origem no plebiscito consti-tucional realizado pelo governo de Ate-nas. A Polícia teve que intervir parapôr termo ao conflito. Três jovens re-ceberam assistência num hospital.

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ÁREA SOVIÉTICA

A URSS está constru-indo uma nova sériede submarinos seme-lhantes aos Tolaris"dos EUA, com fogue-tes de ojiva nuclearcapazes de atingir objetivos localizados alia_ 2.400 km, anunciou ontem uma cora-sao de peritos do Senado norte-americanoO relatório diz que "a primeira fase des=ejsubmarinos acaba de tornar-se operativa"devendo, portanto, interessar ao estudo direlação de forças nucleares EUA-üliSS."O numero de lançadores de foguetes bali.ticos intercontinentais soviéticos passoupelo menos de cem, em 1963, a 700 ao teu/,nar 19G7. E, no fim de 1968, haverá prova-vclmente 800 unidades".Os lançadores norte-americanos são atua!-mente 1.05G e o Pentágono não cogita at.mentá-los, recordam os técnicos."Embora parte dos engenhos possam lançarojivas nucleares múltiplas, o Pentágonodeveria cogitar da rápida construção de nó;vos bombardeiros estratégicos de tipj"AMAA", ou acelerar as pesquisas para iconstrução de um novo tipo de foguetes in-tercontinentais", concluiu o relatório.Até recentemente, a Marinha da URSS dis-punha de submarinos capazes de dispararfoguetes a partir da superfície, ruas não enimersão. Por outro lado, os EUA acabarade autorizar a construção de uma força di42 "Polaris", cada qual'dotado de 16 íogw-tes que podem ser disparados cm imersão,Além disso, 31 submarinos norte-americano!estão sendo adaptados para poder lançarfoguetes de ojiva múltipla.

O PC da URSSparece disposto a tomar importantes deci-soes na próxima reunião plenária de seuComitê Central, que deverá realizar-se e^outubro em Moscou. Tais reuniões são co.vvocadas só excepcionalmente, por motivo d»acontecimentos e deliberações de importai*cia incomum. As ultimas reuniões deste !»•po foram realizadas sob a direção de umchev em março de 1905, por ocasião da crisecom a China.A julgar pelos temas objeto dos debates, ¦influencia que poderia exercer no Pais are-volucão democrática checoslovaea, preocuetanto o Kremlin quanto as conseqüênciaexteriores das medidas adotadas para ire»essa revolução. Trata-se dos 3 seguinioproblemas: ...i,a) O papel dirigente do Partido: sua M»*?é exaltada a tal ponto que leva os ousen»dores a perguntar se não é colocada cm a»vida na própria TJKSS; . B(>b) A educação comunista da Juventude, no*ta-se a importância primordial dessa «y,tão. Parece que se impõe pe*horWj]Kmente a formação ideológica da «Jg"gpara "preservá-la da influencia meow.-burguesa"; . . , in.trre3*cl A '-ajuda à Checoslovaquia . A in*-

ção militar se Justifica pelo seguffiw'^mento: as tropas soviéticas lo.ara •> ,coslovaquia para ajudar ao- ^povoa sufocar a -contra-revolução .

"Pravila" acusaa União dos Jornalistas CíC,^fra°C^opor-se à normalização da situado « ,coslovaquia. O jornal moscovitaií^"apesar das decisões adotadas para » ;1de um controle do Partido do governo ya imprensa, radio e televisão as ^^

que se negam a aceitar a àmm^^dc contra-revolução fazem-se ""^r*cm alguns órgãos da imprensa eu dj ^cos". Concluindo, o -Pravda «aftiíui-j>jornalistas checoslovacos *™*ZZ&jf.e -voltarem rapidamente a norma»

JÜusakchefe do PC Eslovaco ^^iZa»*res de que tinha começado usa ^fifiguras" na alta direção nae.onu \

Os artistassoviéticos advertiram que ?J"^p 'é um "veneno imperialista <f*c .-£*Checosloraquia- e defenderam - «-"realismo socialista" arte «ge», t gs?"viéücos consideram compreens.radora para as massas.

(Telegramas AFP e UPI)

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LlÇAO NACIONAL - DIÁRIO DA NOITESÃO PAULO, 30 DE SETEMBRO DE 1968 - PAG1NAJ7_

Eles acreditavam na criança. Sabiam que ela seria capaz de auto-dirigir-se. Eram um rapaz e três moças. Instalaram uma escola. Decriação e de liberdade. Hoje, são dezoito. Fecharci.m a escola e cria-

ram uma sala de aula tão grande quanto o mundo.

Na "Praça" tudo é da criançaO,, estudantes chamam a escola de "A Pra-

,p e qUe funciona todos os domingos pela

manhã.

Kesta Sala-rie-aula singular que fica nos jar-

dins da Biblioteca Publica, dezoito estudai.-

tcs do Curso do Formação e Professores de

Desenho, da Fundação Armando Alvares

ffow e largas

vias pura

a cidade

Penteado, mostram concretamente que elesacreditam na criança, em sua possibilidadede grandeza e na liberdade como fator de-cisivo no desenvolvimento da expressivida-de infantil. Com tintas, pincéis, muito pa-pel, barro, formas geométricas e até tábuashá dois anos esses moços oferecem às crian-ças de São Paulo, oportunidade de

expansãodas suas potencialidades criadoras, atravésdo desenho absolutamente livre, que a crian-ça faz seguindo somente suas solicitações in-teriores. Nesta sala-de-aula tão grande quan-to a própria cidade de São Paulo, as crian-ças, tanto as que estão na simples fase dagaratuja como aquelas que já se encontramna fase da representação, desenvolvem seuespírito criador sem nenhuma limitação ex-terior, recebendo apenas, dos professores,orientação no sentido de aprimoramento desua expressão plástica. Assim, fica aten-dida a necessidade psicológica básica quetodo o ser humano tem de criar algumacoisa num clima de

iniciativa e liberdadeamplas. Na "Praça", a criança descobreque a cidade lhe pertence, que é um lugaronde ela pode trabalhar e produzir, tornan-do-se possível para ela mudar, pela sua sim-

pies presença a própria cidade, imprimindoa metrópole febril de todos os dias, o to-que humano e caloroso de crianças traba-lhando com tintas e cores, na projeção deseus anseios e pendores.Isto confere uma valorização plástica à ei-dade e, sobretudo, cria uma relação afetivada criança com a sua comunidade. K, en-quanto a escola se amplia pela iniciati'f>a dedezoito jovens estudantes para além d»s li-mitos estreitos do velho ensino tradicionalque não acredita na possibilidade da auto-formação, a "Praça" mostra que

educar é despertare ajudar a desabrochar a consciência la-tente imprirnindo-lhe uma direção, sem queisto signifique supressão de liberdade e deespontaneidade. Como o desenho é a mfliore mais fiel forma de expressão infantri, acriança tem necessidade de desenvolver suacriatividade plástica, através da qual «Ia

promove melhor organização espacial e ela-bora suas experiências vividas íntima e ex-ternamente.

Separados por grupos de idade, .OM^Me meninas que freqüentam a Praça,,^de-

sen volvem, inclusive, um tipo de, comporta-mento quê oslorna mais sistematizados em?ela1ãoqL suas próprias realizações e, ma»responsáveis por si mesmos, pelo tobagodos companheiros e pela própria organiza-ção da "Praça", o que lhes confere um sen-timento de união com os outros.Livres de preconceitos, as crianças de todas

as camadas sociais trabalham juntas pre-parando painéis co éticos e* ajudand .« professores na organização da Praça . rseianão existe problema de disciplina porque

tudo é da criança:as tintas, os pincéis, o barro, os professores,as arvores, o chão, as pessoas que passam,o vendedor de balão, o sol, a cidade, o mun-

do. A liberdade, sobretudo. E. a esperançados jovens estudantes que constituem, nes-

tá época de confusão e de incertezas, uma

grande juventude!Texto: Marlene Rodrigues

estão em face de execuçãoacelerada. Porque atual-mente dispõe a Prefeiturade recursos amplos. O quepode avaliar-se pelo balan-cete encerrado em 31 deagosto ultimo, confirman-do o otimismo da previsãode vultoso superávit orça-mentario. A receita foi740 080.212 cruzeiros no-vos, dos quais 462.885.177provenientes de tributos,patrimônio, transferenciascorrentes e receitas diver-sas. Vai este ano ser atin-gido e talvez ultrapassadoo bilião de cruzeiros novos.Uma situação assim auspi-ciosa permite dar execuçãoa velhos projetos e de ou-tros celereménte elabora-dos, para atender a pre-mentes necessidades de es-coamento do trafego. Nodistrito da Penha de Fran-ça íoi aprovado, para terimediata execução, planode nova e larga avenidaque se estende através dosdistritos Ermelindo Mata-razzo e S. Miguel Paulista,consistindo no alargamen-to da avenida Amador Bue-no da Veiga para 35 me-tros; rua dos Cravos entrea avenida Bueno da Veigae a Estrada do Imperadorou de Mogi das Cruzes. Edesta ultima, com a larguravariável de 3!) e 45 metros,entre a rua dos Cravos e aEstrada de Itaquera. Alémdisso, 18 estradas munici-pais estão com programasde transformação em ave-nidas, Nelas vão ser apli-cados em melhoramentosimediatos 4 milhões de cru-zeiros novos. Em conserva-(,'ão do pavimento, alarga-mento de vários trechos,enquadrados dentro de umplano mais amplo a serexecutado em sucessivasetapas. Entre essas 18 es-tradas, com extensão de51,35 quilômetros, figuramas estradas de Vila Ema,Oratório, Lagrimas, Inter-agos, Parelheiros. Comirojeto em execução paralarga avenida a estradado Cnngaiba. Ao mesmotempo, sucedem-se os en-lendlmentos para execuçãoáo pequeno anel rodoviárioQue aproveita a antigamarginal do Pinheiros commais uma outra faixa car-rogavel do lado direito.Todas as obras se enqua-tiram dentro de dois plane-Jamçntos: Plano Integradodo Transporte, ou seja doMetropolitano; e do Tlanourbanístico Básico, maisconhecido como plano di-Mor, em elaboração. SãoMlhoramcntos considera-tos cm todos os novos pia-«ejamentos, a ponto doAE consultar a Prefeitu-a sobre a possibilidade deeserva de uma faixa ao°ngo da linha norte-sul donetrõ c destinada à grnn-e adutora que fará a ar-uculação do sistema Ju-

5ueri com Guarapiranga.As soluções rodoviáriasvem sendo estudadas emwnjunto com o Geipot,ndo os contatos estreita-'3 através das reuniões«usais dos técnicos de to-J« os órgãos executivos do-"lumcipio. Estado e União.^"gregados num organis-«0 abreviadamente dono-¦binado "Coordenação".

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PAGINA 18 — SAO PAULO, 30 DE SETEMBRO DE 15S58EDIÇÃO NACIONAL — DIÁRIO DA

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Foi no dia 26, na Livraria Mestre Jou, da

rua Augusta, às 18 horas, o lançamentode mais uma obra literária da jornalistae escritora Isa Silveira Leal, "O Menino

de Palmares", editada pela Brasiliense. A

capa do livro é de Alice Prado Leal e inte-

gra a coleção "Jovens de Todo o Mundo",da profa. Yolanda Cerquinho Prado. Es-te é o nono trabalho da escritora. Alguns

já atingiram a lO.a edição.

Mulher

mÊÊÈÊÊÈÊmk ^»^: ' . JHIA escritora e jornalista Isa Leal, que esteve no dia 26 autografando "O Menino de Palmares"

¦ Í^^)ilrj0) .V...-í 3'y':: •¦¦.-¦* '¦.:'¦¦::¦ r-'- '-/:¦¦::"---

"O Menino de Palmares", editado pela Brasiliense. A capa è de Alice Prado Leal

"O Menino de Palmares", foi idealiza-do pelo marido da escritora-jomalista,o médico santista Alberto Leal. Após asua morte, Isa encontrou entre seuspapéis o esboço do trabalho, resolvendoterminá-lo. Conta a estória de um ga-roto, único sobrevivente de um mocam-bo e encontra o amor impossível "por-que ambos eram como bois julgados àcharrua de uma determinada organiza-ção social". O livro descreve, então, to-da a saga de Jacainense, a jovem quegosta do escravo e que sai voluntária-mente do quilombo para buscar entreos brancos o seu ídolo-protetor. O

pitorescodo trabalho é a visão autêntica que elenos fornece da época: o choro e o cantodo menino; o feiticeiro Anajuba convo-cando os batas do ritual a cerimôniada vingança; a velha sabina, que é todaa doçura para o moleque vindo de Pai-mares, tornando-se a avó, que ele en-contra na senzala. Este é o

temahistórico do livro, que focaliza, pelaprimeira vez, a epopéia negra de Pai-mares, tendo como personagem princi-pai um menino, que restou da destruiçãode um mocambo. Por ironia da sorte, ogaroto que nascera livre, volta a ser es-cravo. Enfim "O Menino de Palmares"é a estória de ódios e de amores, entre-meada de episódios pitorescos e veridi-cos. Este é o novo livro da escritora, quepreencheu uma lacuna existente na li-tèratura nacional, desprovida até entãode livros para adolescentes, conquantosua primeira obra fuja da linha que pos-teriormente adotou: Rainha do Rádio,que conta sua experiência de jornalistanos meios radiofônicos. Depois, sücessi-vãmente, vieram, Glorinha, Glorinha eo Mar, Glorinha Bandeirante (ela é con-selheira bandeirante), Glorinha e aQuermesse; O Único Amor de Ana Ma-ria e "O Amor é Campeão". Isa Leal édetentora do prêmio

Jabutida Câmara Brasileira do Livro (porduas vezes), pelos seus trabalhos Glo-rinha e o Mar e "O Único Amor de AnaMaria". Contudo o sucesso literário dajornalista é "O Único Amor de AnaMaria", livro de leitura obrigatória nosginásios e colégios da Capital, por for-ça do seu alto conteúdo humano e so-ciai. Isa, porém, não perde tempo. Jáelabora um novo livro, igualmente de-dicado à juventude que possivelmenteserá batizado de "Glorinha Radioama-dora". Contará, de maneira romancea-da, o drama que recentemente abalou acidade praiana de Caraguatatuba.

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' *' I

afl LaaV aaaaaaal

Tem a divindade de Elizeth que, com o Zimb0Te Millor Fernandes, vem do "Fundo

do AíuIjMundo". E a vitoria de Tom c Chico na f,"" usei]),cional do Festival. Além de mais Festival OiRccord, que já tem entre as suas classificadas,'d'

sambas dos bons.

Noit,

DIVINA É POUCO— Elizeth Moreira Cardoso Valdez. A Divi-na. A Enluarada. A Magnífica. Não existe

porém, adjetivação que possa dar idéia do

que seja essa mulher-deusa, que nasceu pa-ra cantar e carrega seu fado — bem aventu-rado — por trinta e tantos anos de carrpi-ra, distribuindo o som puro de sua gargantade ave canora. a alegria de cantar os seuscantares puros e lindos, a sua figura tran-quila e serena, conscia de sua obrigação, deseu destino, figura de saltimbanco da can-ção, dando de si o dom divino a quantos aouvem, a quantos sabem o que é Elizeth,matéria-celeste em feitio humano, presentede deuses a ouvidos, em sua maioria de-satentos e mal-agradecidos.

Da nota inicial da "Bacchiana", que elareapresenta agora em publico pela primeiravez depois de colocar as platéias dos tea-tros Municipal de São Paulo e Rio de Ja-neiro a seus pés, à ultima de "Canção deAmor", seu prefixo e sufixo, Elizeth distri-bui beleza e pureza no "showí que está fa-zendo no Teatro Toneleros. Quem nãoacreditar que existe coisas celestes andan-do pela terra é só chegar ali mesmo em Co-pacabana, ou esperar um pouco que o "Dofundo azul do mundoí, vem a São Paulo,vai a Porto Alegre e Belo Horizonte,te.

A grande dama da cançSo está no palco aointerpretar coisas como "Apelo"; como está acarioca qua vive nela, a antiga porta-estan-

darte dos Turunas de Monte Alegre mi'gar todo o seu ritmo e yraga em sambas iimo "A Estatua do Estacio cie Sá"; ou aVa interprete como nenhuma, ao se detano imortal "Carinhoso". B' — sem duvidsem contestação — longe, a maior voz tminina que a musica brasileira já teví (1que um dia, "crooncr" de pobre cachê Wtiinclusive obrigada a cantar bolero, en «&telhano) e o pensamento inverossímel Xuma sua possível ausência, aperta o coraída gente, por se saber que outra Elflnunca mais. 7

Com ela, no bem montado espetáculo, osktrumentos geniais (e como este adjeüwperdeu a força, tão usado que é) de Haij,ton, Luiz Chaves e Rubinho, o "Zimt)oTrio'abridores de caminhos, mestres de muitigente a segui-los e a moldura exata pára ivoz da Divina, quando não tomam conta íiplatéia, ao executar seus números próprio:.imagníficos. E ainda a inteligência de 1%Fernandes, a dlstribunir verve, cm tiradasocio-filosoficas as mais profundas, que!«.zem o riso no momento e as reflexões i\verdade, que o subconsciente guarda, psjjdevolver na hora exata."Do fundo do azul do mundo", é mui»grande para ficar apenas no Rio. Elizeth,Millor e o Zimbo, devem ser distribuídosp«esse país inteiro. Se possível, de portõeiabertos.

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Fonema: Este não vem. Vai, e é Internaeio-nal. Para o Chico Buarque de Hollanda, queontem botou seu "Sabiá" a voar no Maraca-nãnzinho e não deu outra coisa. Ele e seuparceirinho — Antonio Carlos Jobim — vãorepresentar o Brasil na fase internacionaldo Festival. E* só um "Aló", mas o primeiro,que à essa hora o "chico Buraco" ainda nãosabe que tem 10 milheiros prá dividir emchopp com o Tom, em Ipanema.Grama: "Nosso "show" ficou quatro meseset vai ficar muito mais pt Estamos fazen-do possível levá-lo São Paulo vg queremosver paulista carnavalesco, fim de ano pt Es-porem "Camavalia" pt Marlene vg "Black-Out" et Nuno Roland".Visão: Pessoal da TV-Globo, na coberturado Festival Internacional achou engraçadoo repórter paulista "Pica-Pau", ter conscide-rado "decepcionante" o publico no Maraca-nãnzinho. Isso cie achou, na abertura datransmissão. Depois teve que pedir desculpas,tinha gente "saindo pelo ladrão" e nunca seviu por aqui. um publico tão grande, emtermos de festival.Objetiva: Jacob do Bandolim deu à svia es-

posa Adilia, que anlversarlou sábado, oi p»sente que ela quis: Ver o "show de U»"Cardoso e o Zimbo e um jantar eom euapós o espetáculo. Aliás, nunca é d«»lembrar que quem "inventou" Elizeth. q-a-

cio ela tinha 17 anos, foi o Jacob. que «oiviu cantar numa festinha cie aniversário^(iuida: Um tiroteio quase acaba com or»tlval Internacional da Canção, na noitesábado. Aconteceu na quadra de ensaios cEscola de Samba Unidos de Vila WW,foi um tal de ver gringo pular o muro ej

esconder debaixo de mesa, que t°do m"^

achou que na manhã de ontem f'?! "~

riam de malas prontas para o r0"'"550'.^.,o pessoal levou na esportiva e quer V

outras Escolas, naturalmente menos bélico*.

1'atia: Aliás, Ray Evans, o mesmo que iw*

tou explicar no Maracanánr.inho que os *

tistas americanos nada têm a ver. » ^

possíveis erros políticos de sua terra, itf

filosofícamente a morte de um dos fflff ^

dos no tiroteio. "Isso ó normal q»ando F*

soas se exaltam. O pior, muito P^ ° ^

desculpável. é premeditar-se um cnffii

matar-se um presidente... •

PELA AI— Toda carioca a coluna hoje, o que se ex-plica pois o fim-de-semana foi por lá. E foilá que ouvimos o samba de Paulinho da Vio-Ia c Hermtnio Bello de Carvalho inscrito noFestival da Record. "Sei lá. Mangueira", quevai dar trabalho. Ê aquela beleza di musicapura do Paulinho, para a poesia do Her-minio.Também o "enredeiro" da Unidos de VilaIsabel, ess* excelente compositor de samba-de-er.redo que é o Martinho. tem musica noFestival da Record. Que ele mesmo vai de-render, o que não acontece com o Paulinhoda Viola, que embora tenha vâu> o Jair Ro-

drigues Jogar fora o seu y^* r, &0Minha Xèía". na Bienal do Sar^M ^anima a vir dar o recado do •guclra". ,0,E Paulinho, apesar ce ser partcl«"-w

'

peão de 66 com samba seu). C!,t!?4^-*1be dos sambas que focalizam a -•*«

^:JSe um levantamento for feito. °=

^que talam na Estação IT-^f1";^ .«-.íserá incrivel. Para mais de ^^mt-mangueirenses"". as demais &»!-s«gucm somar dez.

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AHcy P"^

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EDIÇÃO NACIONAL —• DIARIÜ DA NOITE5A0 PAULO, 30 DE SETEMBRO DE 1968 — PAGINA 19

P Hoje no Rio de Janeiro o prof. Darci Ribeiro. An-tropologo renomado, o ex-ministro da Educação, lo-

go após exilar-se no Uruguai devido aos aconteci-mentos de março de 1964, foi convidado a lecionarna Universidade nacional daquele país, tendo re-cebido, há dois dias, o titulo de "doutor honoris

Darci Ribeiro está-se aproveitando da de-causacisão do STF, que anulou as penas que lhe haviamsido impostas.

PolíticaDarci Ribeiro retornara hoje do exílio uruguaio

Aproveitando-se da decisão do SupremoTribunal Federal, que considerou nulastodas as penas que lhe haviam sido im-

postas, por falha de processamento, de-verá desembarcar hoje, na Guanabara, oprofessor Darci Ribeiro, que durante

¦quatro anos esteve exilado no Uruguai.Ocupou ele vários cargos de destaquedentro do governo João Goulart, tendo si-do reitor da Universidade de Brasília,chefe da Casa Civil da presidência daRepublica e ministro da Educação eCultura.Darci Ribeiro exilou-se no Uruguai emabril de 1964, logo após a queda de Jan-ao, tendo naquela ocasião tido seus di-reitos políticos cassados pelo Ato Institu-cional n.o 1.

: Em Montevidéu, durante sua permanen-cia, foi catedrático na Faculdade de Hu-manidades e Ciências, tendo recebido hádois dias, por motivo de seu afastamento,o titulo de Doutor "Honoris Causa" daUniversidade da Republica.Como se recorda, há questão de três se-manas o STF anulou a pena de prisãoque lhe havia sido imposta, pois os inque-ritos instaurados pelo comando revolucio-nario convocara os réus para depoimentoatravés de editais públicos, e não por car-

tas precatórias, conforme exigência dalegislação em vigor. A falha processualdeveu-se à inexistência de um serviço detraduções no Ministério das Relações Ex-teriores que cuidasse em verter para o cas-telhano, as cartas precatórias aos indicia-dos que se encontravam no exilio. Aprovei-tando-se do estabelecimento de tal ju-risprudencia, o ex-prefeito de Brasília,Ivo Magalhães, também foi beneficiadocom a medida.Todos os políticos cassados que se viamimpedidos de retomar ao nosso País pelofato de estarem com prisão decretadacogitam no momento em impetrar juntoao Supremo ação que lhes propicie omesmo beneficio.Fontes ligadas ao sr. Leonel Brizola —um desses elementos — declararam poroutro lado que o ex-governador gaúcho,analisando o assunto, mostrou-se céticoquanto à possibilidade de ojguns gruposmais radicais dentro do governo permi-tirem sua volta ao Brasil. Teria ele argu-mentado que outras causas seriam bus-cadas para que novo processo fosseaberto, como meio de evitar que os ele-mentos da cúpula janguista permaneçamcom livre transito em nosso País.

COMUNICADOOs amigos e companheiros do Deputado ADHE-

MAR DE BAEROS FILHO, e todos aqueles quequeiram participar do trabalho de arregimentação,visando ao pleito de 15 de Novembro, serão recebidosprazerosamente em seu escritório à Alameda Barãode Limeira n.o 238.

0 atendimento será feito pelos Vereadores,candidatos à reeleição,

ANTÔNIO SAMPAIOAURELINO SOARES DE ANDRADEMANOEL DE FIGUEIREDO FERRAZPADRE ORLANDO GARCIA DA SILVEIRAREINALDO CANTO PEREIRA

os quais se colocam à inteira disposição de todos, du-rante o horário de funcionamento do escritório: de9 às 20 horas, de segunda à sexta-f eiras.

ADHEMAR DE BARROS FILHODeputado Federal

Continuarahoje debate

do veto. A Assembléia Le-gislativa deverá prosseguir,hoje, na discussão do vetoaposto pelo governadorAbreu Sodré ao projeto deaumento de padrões e ven-cimentos dos professores doEstado.Um acordo já íoi feito entreos deputados da ARENA,no sentido de esperar que,até o dia 22 do mês entran-te, o chefe do Executivo en-caminhe àquela Casa Legis-lativa nova mensagem, des-ta feira apoiando o aumen-to de padrões e evitando,por este meio, que a lei aser aprovada possa ser in-quinada de inconstitucio-nalidade.No mesmo acordo firmadoentre a bancada arenista,ficou estabelecido, também,que se a mensagem do Exe-cutivo não chegar atéàquela data, o partido go-vernista manterá a questãoem aberto e os deputadosque o integram não serãoobrigados a apoiar o vetogovernamental.

0 Brasil começa, com enorme atraso, a enfrentar um problema que, se há mais tempo tivesse sido

resolvido, já agora nos poderíamos encontrar ao lado das grandes potências econômicas, nabiían-

do um País altamente desenvolvido....¦":'. :

¦/¦

O problema da reforma agráriaOs grandes brasileiros do passado parecenão tiveram seguidores nas gerações quese sucederam. Daí se agravarem os pro-blemas da Nação, sem que para eles sejamencontradas e aplicadas soluções que nãoapenas a ciência e a técnica indicam, masque o próprio bom-senso aponta.

E o maior de todos esses problemas é, atual-mente, o da reforma agraria, sem a qual oprocesso de industrialização se verá a braçoscom dificuldades enormes, por não contardesde logo com o próprio mercado internodotado de um poder aquisitivo que o ca-pacite a adquirir os produtos maquino-fa-turados e ainda sem muita chance de con-correr, com êxito, no mercado internacional.

Esse problema não é novo para os estúdio-sos da problemática nacional. Um santistailustre escreveu, há algum tempo: "Que to-das as terras, que foram dadas por sesma-ria e não se acharem cultivadas, entrem ou-tra vez na massa dos bens nacionais, dei-xando somente aos donos das terras meialégua quadrada quando muito, com a con-dição de começarem logo a cultivá-la^ emtempo determinado que parecer justo".

Transcorria, então, o ano de 1821. D. Joãovoltara a Portugal, e iniciara-se a Regênciade D. Pedro. O Brasil, desde 1815 conside-rado Reino Unido de Portugal e algarves,tinha de mandar deputados às Cortes deLisboa. Foi por isso que José Bonifácio deAndrada e Silva escreveu as celebres "Ins-truções do Governo Provisório de São Pau-lo aos Deputados da Província às Cortes Por-tuguesas, para se conduzirem em relaçãoaos negócios do Brasil".

E no item II das "Instruções", depois de cri-ticar a incapacidade dos sesmeiros para cul-tivar as terras que lhes foram dadas, afir-mava que eles "não só não as cultivam, masnem sequer as vendem ou repartem porquem melhor as saibam aproveitar, origman-do-se daqui que as povoações do sertão seacham muito espalhadas e isoladas por cau-sa dos imensos terrenos de permeio, que senão podem repartir e cultivar por seremsesmarias (hoje por serem latifúndios), se-guindo-se também daqui viver a gente docampo dispersa e como feras no meio dasbrenhas e matos, com sumo prejuízo daadministração da Justiça e da civilizaçãodo país".

A luta dos contrários forçou pequenas mu-danças na economia colonial e determinoualguns dos mais importantes fastos da nossaHistória, tais como a Independência e aAbolição, os quais, infelizmente, não gera-ram em tempo hábil as necessárias condiçõespara mudanças mais profundas no contextosocial e econômico do país já politicamenteindependente.

Os ciclosA fase republicana, por sua vez, não alte-rou, senão lentamente, a característica co-lonial da economia. Os ciclos de produçãose mantiveram como uma constante, até queo café se impôs como principal produto danossa agricultura, assumindo então os ca-feicultures a hegemonia econômica e politi-ca da nação, o que era bem compreensívelpelas divisas com que comprávamos, no Ex-jterior, tudo o de que carecíamos, além decontribuírem elas para os primeiros pruri-fios de nossa industrialização. O segmentoyrbano da burguesia industrial começou aexistir como classe socialmente organizadaa partir do fim da Primeira Guerra Mun-dial, porém jamais foi-lhe dada qualqueroportunidade de afirmar-se como tal. Aluta dos industrialistas desde o Império atéa década dos 50, para alcançarem um lugarde destaque na economia brasileira, foi real-

mente gigantesca. Os "Barões da Terra", jáagora transformados nos "Reis do Café", es-pecialmente em São Paulo, enquanto os usi-neiros de açúcar dominavam o Nordeste,juntamente com os cotonicultores e os ca-caueiros da Bahia se asseguravam os pri-vilegios .políticos através da sucessão dosgovernos central e dos Estados e de CasasLegislativas compostas de latifundiários oudos seus legítimos representantes.

A arrancadaA Revolução de 1930, conseqüência politi-ca do craque econômico de 1929, que qua-se arrazou a economia de toda a AmericaLatina baseada na monocultura, trazia comomensagem a elaboração de um projeto de des-tino para o Brasil. Vargas se esforçou paraexecutá-lo, mas foi impedido por uma sériede fatores políticos, econômicos e sociais.

Políticos: a pressão da classe hegemônica,os senhores de terra, à qual estava ubilical-mente ligado o próprio Vargas; econômicosa inexistência de um mínimo de infra-estru-tura que possibilitasse a ampliação do inci-piente parque industrial em formação; so-ciais: a ausência de povo organizado e poli-tizado, capaz de pressionar no sentido damudança das estruturas.

Mesmo assim alguma coisa foi feita, sobre-tudo no campo da siderurgia com a implan-tação da usina de Volta Redonda. Dutra ten-tou alguma coisa com a Plano SALTE; Var-gas novamente deu novo impulso com acriação da Petrobrás e da FRONAPE. Masfoi mesmo o sr. Juscelino Kubitschek quedeu a grande arrancada em direção ao de-senvolvimento economico-industrial.

Reforma agráriao surto de desenvolvimento industrial, aprincipio caracterizado pela substituição dasimportações e, jq agora, numa fase mais alta,reclamando a conquista integral do mercadointerno a fim de que se proceda o desenvol-vimento auto-sustentado para evitar a des-nacionalização das empresas e a transferên-cia dos centros de decisões políticas para oExterior, por pressão dos capitais estrangei-ros aqui aplicados, colocou a reforma agra-ria como o centro de todos os problemas na-cionais.Já não mais se olha a reforma agrária comopalavra-de-ordem comunista, porém comouma reivindicação nacional sem cujo aten-dimento todo o esforço até agora despendidoem favor do nosso progresso econômico apre-senta-se ameaçado.

O próprio segmento urbano da burguesia in-dustrial que antes relutava e até temia discu-tir essa reivindicação, começa agora a com-preender a sua importância para a própriasobrevivência das suas empresas industriais.Todavia, essa tardia tomada de posição daburguesia industrial tem sua explicação nofato de que, até pouco tempo,, era impossi-vel traçar uma linha divisória entre empre-sarios e latifundiários, no Brasil, uma vezque, no fundamental, as mesmas pessoaseram, ao mesmo tempo, capitalistas e lati-fundiárias. Não tínhamos capitalistas purose latifundiários puros. No entanto, como di-riam os economistas, esse fato não é "mo-dal".

O problema

ral a burguesia industrial, agora ajudada pe-Ias'Forças Armadas no Poder Político nacio-nal despertou para o problema da reformaagrária, fazendo dela uma reivindicação queé mais sua do que dos próprios camaradas,meeiros, terceiros e alugados das grandesglebas, ou ainda dos párias sem trabalho edos pequenos proprietários sem instrução esem meios de tocar economicamente o pe-daço de chão que possuem.

Nessas condições, não será de admirar quese concretize a previsão do economista Ge-raldo Banas, que em trabalho publicado no"Diário de S. Paulo", afirmou que a reformaagrária brasileira será feita "na ponta dasbaionetas"

O primeiro governo revolucionário tentoucriar a "Justiça Agrária" recentemente apro-vada em Congresso Nacional de Agropecua-ria realizado em Brasília. Justiça de que ]áse ocupara o sr. Washington Luís em 1922,quando presidente do Estado de São Paulo,mas que não seria jamais a solução idealdo problema. Seria, antes, um paliativo seadotada como providência isolada, ou umcomplemento indispensável se criada para-lelamente à concretização da reforma agra-ria.

O despertar

Sentindo o perigo da desnacionalização dassuas empresas e a dificuldade até mesmo desobrevivência por não ter conquistado emdefinitivo o mercado interno, devido ao bai-xo poder aquisitivo da grande maioria dapopulação, ainda predominantemente ru-

Há, contudo, atualmente, um grande desper-tar para o grave problema da terra. O go-verno do marechal Costa e Silva criou, hápouco, um grupo de trabalho para equacio-nar o problema da reforma agrária, confir-mando assim o fracasso do IBRA, INDA, Es-tatuto da Terra e tudo o que fora antes cria-do para enfrentar o problema. A Igreja re-clama a mudança de estruturas, especial-mente a da terra. O ministro do Trabalhoafirma que o "Estatuto do Trabalhdor Ru-ral é uma lei inexequivel". Federações deIndustrias de vários Estados apoiam e pe-dem urgência para a reforma. O ministroAlbuquerque Lima, do Interior, declarou háexatamente um mês, no Conselho da SUDE-NE, que "a estrutura agrária superada li-mita o mercado interno, que não cresce enão permite a auto-sustjentação das indus-trias. O documento final do CELAN, recla-ma a reforma para toda a America Latina.

O diretor do Instituto Brasileiro de Econo-mia aborda o assunto em artigo a que de-nominou de "Impasse na Reforma AgráriaBrasileira" e no qual aponta alguns cami-nhos a seguir. Também em artigo se ocupado problema o presidente do BNDE, sr. Jay-me Magrassi de Sá, E as Forças Armadasestudam-no em profundidade, talvez pararesolvc-lo na "ponta das baionetas", comopreviu o economista Geraldo Banas e comotalvez seja necessário se persistir a resistên-cia dos nossos "terratenientes".

Finalmente, o jornalista Alberto Tamer, emtrabalhos sucessivos que vem publicandonum grande matutino desta Capital, transmi-te a certeza dos técnicos com os quais con-versou, no Nordeste, de que sem a reformaagrária está desde já comprometido todo oesforço de industrialização das regiões Nor-te-Nordeste.

E a verdade é que não só a industrializaçãodaquelas duas regiões, mas a própria segu-rança nacional traçada em função dos nos-sos grandes espaços vazios, a nossa sobera-nia e a nossa independência como povo e co-mo Nação, estarão também e inevitável-mente ameaçadas.A reforma agrária, é, pois, o maior problemacom que se defronta a realidade social e eco-nomica do País, e o que reclama soluçãomais urgente.

L. Ferreira Lima

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PAGINA 20 — SAO PAULO, 30 DE SETEMBRO DE 1968EDIÇÃO NACIONAL ~ DIARIQ DA ^

Herói de história em quadrinhos náo morre. História em

quadrinhos responde sempre a um apelo que vem do maisfundo do íntimo do homem ou do menino. Heróis quesurgem e ressurgem. Lendas fantásticas, de fundo moral,onde a virtude sempre vence e o crime não ganha da lei.Histórias fantásticas que o futuro se encarregará de tornarreais.

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nAo o estouentendendo/

QUERIDOAMIOOi

ORA, POIS JA'SE VIU ?... PASSA

A VIDA CORRENDOATRAS DE MIM EDE REPENTE,SEM

à NEM MENOS,DESINTERESSA-

NAO LHE PASSA PELA CABEÇA,MEU QUERIDO QUASE EX-FUTURO

MARIDO. OUE MEUS INTERES'SES PODEM TER MUDADO ?

H MAIS NEM MENOS, Si ' ~~^sT7/

A^ <\^DESINTERESSA-SE! /| ^fu í1^ $ 3

fã I VVy x j mwcw

...E AGORA, SE ME DA'UCENÇA, PRECISO CORRERPARA ESTAR PRONTA EM

TEMPO RARAO BAILI-M0COLANDIA!H NHO DA MOCOLANDIAJJ

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y;t.,.w->^:_fj!aSfi I ...SALVOU * VIDA CESTA 33- "M

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DO ASStJL.

¦¦¦eujeociitOi/e^fi&7EGEZ-.E'0

Que se munéumo.'

ÉÉ1

Os dois desenhos aí embaixo têm dez diferenças muito sutis. Pegu.um lápis (uma caneta também serve, não se preocupe!) e vá rna_.cando os erros que você encontrar. Quando acabar, com uni pouco depaciência, confira as diferenças, náo é assim tão difícil. Feito issoreuna suas qualidades lingüísticas e ataque as palavras cruzadas. Dc!pois de "matá-las", "bote sua banca" de intelectual, respire infae vã ver o que os astros preparam pira você, leia com atenção, imer.prete a "dica" e confie no seu signo.

Itecrração

Solução

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SOLUÇÕES

Eles se amam, mas a (,,milia da moça não conco-!da com o casamento: Q1Htoes de dinheiro.

Casemo-nos secre^,mente - diz ele. - Q,ajdo seus pais se tornareimais compreensivos con!,.remos tudo.

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Ah... contaremos tuiiao bebê, também, naturá'mente.

MODAS PARÁ HOMENS

Costuteiros parisien-çjespecializados em roupade homens resolveram li.zer reviver as cores na c.da masculina, inspiranc.se em modelos do passai»No desfile de modas p>^homens que realizaram aMuseu Grevim, a roupa ficaça em moldes do pasdo, foi exibida por um »delo com barba à HenrlqtjIV. A roupa de cerimorjfoi vestida por um horasà Luiz IV, com perua;uma roupa Principe de G.les por um manequim íHenrique VIII; um sxking por apresentador iHenrique III... além :•outras barbaridades cimesmo teor,..

INOCÊNCIA

Numa festa em casa iiparentes, a idosa senhor.De Wltt, experimenta, p*Ia primeira vez na sua v.da, um gole de uísque, D.pois de fazer cara feia, omonta:

— Brr! Não gostei! htem o mesmo desagradavasabor do remédio que eimarido teve que tomar, d:-rante 30 anos, antes di &moço e antes do jantar!

PALAVRAS CRUZADASNilton Ayrcs

1 234 5 67 8 9

PROBLEMA N.° 27

HO RIZONTAIS

— Sulcar os ares 1 —Um dos fundadores de —Roma 2 —

>— Departamento e rio do 3 —Peru

— Proferir em altas vozes 4 —— Registro de uma assembléia —

Dueto 5 —— Modificar (mudar)— Nome do cavalo de Napoleão 6 —

Partiam —— Peça de mobília 7 —— Planície entre montes 8 —— Principio vital dos seres 9 —

Letra do alfabeto grego —

VERTICAIS

Exl-íenciarianta marinhaSemelhante

Termo COm que «s 4üínam as cig.inasKspecie de dançaOvarlo dos peixeaMultidão de pessoas o.animaisAntigo navio de camba'.!Pronome pessoal ftmirj:.)Cabo de guerra antigoBicheira de animaisCapital da NoruegaAlvo (mira)mm RESULTADO DO NUMERO ANTERIOR - ..oriconísU; »

Pródigo; 2) Cao — Gir; 3) Ru — Ata — Re; 4) Avela; 51 Mica-Alao; 6) Arldo; 7) Di — Oro — Sa; 8) Ora - Aar; 9) Ama»^Verticais: 1) Cremado; 2) Pau — Ira; 3) Ro — Aca - Am:»'Avaro; 5) Dote — Irar; 6) Alado; 7) Cig — AlO - Ad; 8) O» -

Sao; 9) Rebolar.

Ornar Cardoso - lloióscopoA T> T V DE 2t DE MARCO A 20

A li l r_ .~ DE ABRIL — Nesta se-gunda-feira estará predisposto a entrar cm con-tato com pessoas relacionadas com os meios ar-tistlcos e culturais. Por outro lado, há Indíciosde sucesso e felicidade no ambiente familiar.

HL-Y I

TOURO DE 21 DE ABRIL A 20DE MAIO — Suas preo-

cupações haverão dc ser superadas através deuma disposição cortes nos contatos pessoais.Seja como íor, será um dia feliz e promissor paraa vida profissional. Noticinj agradáveis. BGÊMEOS DE 21 DE MAIO A 20 DE

JUNHO — Nas próximashoras desta segunda-feira você poderá recebernoticias Inesperadas, podendo as mesmas vir porcarta ou telefonema. Quanto à vida sentimental,tudo estará relativamente em ordem. Br : vprn DE 21 DE JUNHO A 21L. A i> L. t. It. DE JULHO — Todas asatividades empreendidas no decorrer desu se-gunda-feira tenderão para o sucesso, e^peclalmen-te no que disser respeito a trabalhos e assuntosdo seu conhecimento anterior. Cupido íclii.

LEÃO D3 22 DE JULHO A 22DS AGOSTO — Êxito ge-

ral pelus contatos c-r._ pessoas nascidas cm Ariese Sagitário. Os assuntos relacionados com a vidaprofissional estarão favorecidos. Nâo se preo-cupê com noticias, novidades c surpresas. ¦I^_^«^^»*Í» " I

VIRGEM D3 23 DE AGOSTO A22 DE SETEMBRO —

Dia em que os contatos com estranhos • nativosde Libra poderão ser coroados de pleno sucesso.A vida sentimental não estará isenta de corapü-cações, a menos que adots uma disposição oti-mista. B

LIBRA DE 23 DE SETEMBROA 22 DE OUTUBRO -

Estando o Sol «m sua primeira casa astral, todasa probabilidades de sucesso deverão ser aprove-tadas com diligencia e do melhor modo poísivcl.Os contatos com pessoas do sexo oposto serão .a-vorecidos.

Epcrnnpiín de 23 de outubro al_.í3L.Ul\rIAU 21 de novembro -As atividades profissionais estarão sendo beneü-ciadas, particularmente pela boa Influencia e Olaboração de nativos de Virgem e de caprlcur-nio. Seja mais decidido em suas deliberaçóe..

ESAGITÁRIO DE 22 DE NOVEMBRO A

21 DE DEZEMBRO -Sua promoção social poderá ser estruturada pre-vista e desenvolvida com a colaboração e mediar.-te idéias positiva* de alguém de Virgem ou a'Capricórnio. Dia feliz para a vida Junto aosfamiliares.

BCAPRICÓRNIO Se252dDeEjSBR-Toda e qualquer noticia que receber no decursodas próximas 24 horas poderá estar reUcicnad»com assunto* dc ordem profissional ou fmance.-ra. Seja mais precavido no amor. Ccníi* «^ "¦ Bin|iRin DS 21 DE JANEIRO A

A y U A K 1 U 19 DE FEVEREIRO -Nem todas as perspectivas de êxito serão apr?-priadas. com relação i vid* profissional. A v:asentimental estará bem protegida pelo ww «Venus. £ provável que receba noticias WW>"pelo correio.

Bprtvrc DE 20 DE FEVEREIROA«tlAbj 20 DE MARCO - Os c«?-

tatos com parentes * vizinhos não serão toa.-mente aconselháveis neste dia; voe* poder* »¦"prejudicado em algema. Nta ou era atgsrj o«seus interesres. Novidades por ecrreípondf=c5a.

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EDIÇÃO NACIONAL — DIÁRIO DA NOITE

0 orçamento da União para 1969, da ordem de 14 biliôes de cruzei-

ios novos, já foi votado pela Câmara, estando agora aguardando pa-recer do Senado. 0 déficit previsto é de um bilião e 170 milhões de

cruzeiros.

Orçamento já no Senado

SAO PAULO, 30 DE SETEMBRO DE 1968 - PAGINA 21

i i

A CPI da Câmara que terminou por denunciar o g en. Dionisio Nascimento e o cel. Munhoz como res-

ponsaveis pelo episódio da, Universidade de Brasi lia não entrará na ordem do dia para debates e

votações finais pela retirada dos quatro representantes do MDB.

Mais da 14 trilhões de cruzeiros antigos

scráo empregados no próximo ano nas

obras do governo federal. Mas inclua-se a(

0 funcionalismo civil e militar, que absor-

verá 50 por cento desse total.Trata-se do orçamento da união para o exer-

'--feio financeiro de 1969, cuja votação foi

concluída sexta-feira na Câmara e enviada

so Senado para, no prazo de 30 dias, igual-

mente emitir o seu parecer.So não houver alterações no que foi votado

na Câmara, a proposta orçamentaria do

governo subirá à sanção do presidente da

Republica. Do contrario, voltará à Câmara

para quo esta Casa do Congresso confirme

as emendas do Senado ou rejeite-as.

Mas ainda há um déficit orçamentário, a

despeito dos esforços do governo e das

previsões do ex-ministro Roberto Campos,

que acreditava nas possibilidades de o paíschegar a 1967 com o seu orçamento dedespesa e receita inteiramente equilibrado.'Na verdade, isto não ocorreu. Ao contrario,

p valor do déficit é cada vez maior em

numero de cruzeiros, embora ano a ano

proporcionalmente menor ao total da arre-cação.O déficit orçamentário para o próximo anoé de um trilhão el70 biliões de cruzeirosantigos. A rigor esse valor não aparece na

proposta orçamentaria do governo. Já vota-da pela Câmara, como déficit. Ele é Incor-

poraclo à receita como resultante de umaoperação de venda de letras do Tesouro aserem lançadas no mercado financeiro aolongo de 19Ó9. .

Ihermino de Oliveira considera um (ndicerazoável, mas não o ideal.

Baixa produtividadeReclama o presidente da Comissão de Orça-mento da Câmara, dos poderes públicos daUnião uma política mais rígida quanto àadmissão de novos servidores. Diz ter co-nhecimento de que alguns órgãos, como oDCT, estão lançando mão de processos ile-gais para a admissão de elementos para seusquadros.

"Se forem ampliadas essas con-tratações — pois esse é o processo que estásendo usado— não demora muito e retor-naremos ao passado recente, com os nossosorçamentos inteiramente destroçados".Acha que o governo não deve abusar nautilização de verbas relativas a "encargos

diversos e serviços de terceiros" para a ad-missão de pessoal, como vem fazendo. Essarubrica foi criada para resolver problemase não para reimplantar problemas."A

produtividade de nossos servidores ébaixíssima. Por outro lado o numero é tãogrande que se atropelam nas repartiçõespublicas. Ao invés de gastar dinheiro comreadmissões, o que o poder publico deveriafazer era criar cursos especiais de treina-mento e redistribuir o pessoal ocioso entreas repartições que apontam necessidadesem seus quadros. Agir de modo diferentesignifica agravar o já penoso orçamento fi-nanceiro, com uma carga que elo não podesuportar sem prejuízo de obras inadiáveis".

CPI só terá efeito moralO vice-lider do governo na Câmara, depu-tado Geraldo Freire, disse ontem, qu^ orelatório do deputado Oswaldo Zanello(ARENA-ES), na Comissão Parlamentar deInquérito sobre violências policiais contraestudantes, concluindo pela responsabilida-de do general Dionisio Nascimento e docoronel Raul Lopes Munhós, ambos doDepartamento de Policia Federal,«no episo-

- dio da recente invasão da Universidade deBrasília, terá apenas efeito moral, pois,como não foi votado pela CPI em virtudeda ausência dos quatro representantes doMDB, no derradeiro dia do seu prazo fatalde vigência, não poderá ser incluído naordem do dia da Câmara para debates evotação final.

A referida CPI, como se recorda, centra-lizou recentemente um impasse entre MDBe ARENA, pois os representantes do Go-verno não concordaram com a convocaçãode determinadas autoridades arroladas pe-Ia Oposição. O impasse levou os quatrorepresentantes oposicionistas a renunciar aoórgão sindicante.

Agora, com o relatório do sr. Oswal-do Zanello, que surpreendeu o MDBcom a imputação de responsabilidadea dois militares de patente superior, a Opo-sição nada mais pode fazer, pois não con-tribuiu corri a presença dos seus quatrorepresentantes para tornar possível o"quorum", que, no derradeiro dia da vi-gencia legal da CPI, teria que ser obtidopara que as conclusões tivessem o encami-nhamento regimental. , :

Todo o estafante trabalho do órgão sindican-te, depois de meses e meses de funcionamen-to, caiu inteiramente no vazio, para prova-

vel gáudio da liderança governista, maisuma vez vitoriosa na tática com que levaa Oposição aos becos sem saída.

GarrastazuO problema estudantil na área parlamen-tar, entretanto, mantem-se aceso, com pers-pectivas de se tornar tenso a partir dehoje, quando se espera que leve o generalGarrastazu Mediei, ao presidente da Repu-blica, o seu anunciado inquérito, sobre ainvasão militar da Universidade de Brasi-lia. Os meios políticos não tém a menorinformação, em torno das conclusões dochefe do SNI, muito especialmente se irãoou não coincidir com o relatório do sr. Os-waldo Zanello, na CPI da Câmara.

O secretário-geral do MDB, deputado Mar-tins Rodrigues, não tem qualquer espe-rança que, do referido inquérito, sigiloso,surjam as punições reclamadas pela opi-nião publica. Prefere desenvolver as pro-videncias que estão programadas para estasemana, junto aos professores da UNB, nosentido de se encontrar caminhos que de-fendam a universidade das "violências mo-rais" que perseguem sua extinção.

"Para a revolução — esclareceu o parla-mentar do MDB — a Universidade de Bra-silia sempre simbolizou a contra-revolução.

Como os radicais não conseguiram fecha-Ia pela violência fisica, contra ela agoraassestam as mais torpes baterias e as maismesquinhas violências morais que não pou-pam as familias brasilienses. Considero oassunto grave, pois tal campanha contraa UNB apresenta de logo duas consequen-

cias sérias: uma, de repercussão Interna-cional, que deixa claro nao possuir_ a Ca-pitai da Republica brasileira condições pa-ra ter uma universidade mantida pelaUnião; outra, a de que o eventual fecha-mento da Universidade frustraria os es-forços de milhares de estudantes pobres,sem condições de pagar seus estudos, for-

mando-se na Capital brasileira uma casta

privilegiada de universitários, que só pode-riam ser aqueles que tivessem recursos parase transferir para as escolas superiores

particulares mantidas em Brasília. Provo-carei o debate destes problemas com os

professores da Universidade, ainda esta se-mana, para que se preserve aquele centrode ensino das graves ameaças que a ron-dam".

ManifestoSobre a nota oficial sábado divulgada peloreitor da UNB, professor Caio BenjaminDias, em resposta à campanha que "O

Globo" desenvolve contra aquele centrouniversitário, o deputado Geraldo Freire,vice-lider governista, considerou-a neces-sária, moderada a severa, afinada ao tem-peramento do reitor, cuja integridade mo-ral está sempre pronta a ressaltar peloprestigio que cerca o passado universitáriodesse mestre originário de Belo Horizonte.

O sr. Martins Rodrigues, de igual modo,aplaudiu os esclarecimentos prestados pe-lo reitor na nota oficial divulgada.

FuncionalismoabsorventeSobro o orçamento do próximo ano pro-curamos ouvir a autoridade do Congressoà qual está afeto o problema. Trata-se dodeputado Guilhermino de Oliveira, presiden-te da Comissão de Orçamento da Câmara,

que nos declarou:"Infelizmente ainda não conseguimos umequilíbrio absoluto de nossas finanças. Bas-.ta dizer que o déficit orçamentário não po-de, até o momento, ser eliminado. E, nomeu entender, o grande responsável pelasnossas dificuldades financeiras ainda ê ofabuloso peso imposto pelas folhas de paga-

. mento do funcionalismo. Temos servidoresem excesso e na sua maioria desprepara-dos".De qualquer forma, lembra o deputado Gul-Ihermino de Oliveira que não estamos longede alcançar um perfeito equilíbrio financel-ro. No seu entender, basta o governo man-ter uma política da não nomeação e dentrocm breve q orçamento não terá mais neces-sidade de apresentar deficits.Lembra que quando adveio a revolução, em1964, a arrecadação orçamentaria previstapara aquele ano era de aproximadamenteum trilhão e 200 biliões de cruzeiros anti-gos, e o funcionalismo da União deveriaabsorver quantia idêntica. Vale dizer:As obras do governo naquele ano se res-tringiram às folhas de pagamento de em-pregados públicos.Já «gora o governo conseguiu limitar a 50por cento a participação do funcionalismona receita tributaria, o que o deputado Gui*

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PAGINA 22 — SAO PAULO, 30 DE SETEMBRO DE 1968 EDIÇÃO NACIONAL — D1ARIQ DA ty]

S O presidente Arthur da Costa e Silva está prometendo importante pronunciamento para a

grande festa de posse das novas diretorias da FIESP-CIESP, depois de amanhã, na sede do

Circulo Militar. Além disso, amanhã, Rebolo vai mostrar a ultima fase de sua pintura, no

Conjunto Zarvos.

SociedadeNovas diretorias da FIESP-CIESP lomam posse de pois de amanhã, em grande festa que contará coma presença do presidente Arthur da Costa e Silva, que promete importante pronunciamento, duran-

te o banquete que acontecerá na sede do Circulo Militar.

Banquete no Círculo MilitarO principal acontecimento da semana quecomeça é a vinda do presidente Arthur daCosta e Silva à São Paulo, depois de ama-rihã, para participar do jantar de posse danova diretoria da Federação das Industriasdo Estado de São Paulo e do Centro dasIndustrias do Estado de São Paulo, às noveda noite, no Circulo Militar, na rua AbilioSoares.

Amanhã tem rebolona galeria "Atrium", no Conjunto Zarvos,na rua São Luís. Vai mostrar a ultimafase de sua pintura, uma pintura que refle-te toda a pureza e simpatia do artista, queno passado foi pintor de paredes e valorosoatacante do "team" do Corintians Paulista.

Artistas mineirosvem expor, a partir de depois de amanhã,na sede do Banco Nacional de Minas Ge-rais, na avenida Paulista. A inauguraçãoestá marcada para às oito e meia da noite.Pede-se a apresentação dos convites, saiu-tar medida para evitar aquela turminhabrava que invade coquetéis, pretextandoser jornalista. (Estavam até no jantar da"Ford", outro dia, no "Pinheiros", ocupan-do lugares indevidos, criando confusão).

Snzana e Ivancasam-se às sete e meia da noite de depoisde amanhã, na Igreja pequena e simpáticade Santa Teresinha, na rua Maranhão. Elaé filha de Julita Porto Ribeiro e de Fran-cisco Luis Ribeiro (o nosso Chico); ele, fi-lho de Onorina C. Galiza e Geraldo Galiza.

Centenárioda morte de Karl-Phillip von Marius nãopassará desapercebido: na sexta-feira, noClube Transatlântico, a Casa de Goethe eo Instituto Hans Staten vão apresentar umaconferência do professor Rodolfo A. Freu-denfeld, no Rio, que falará da missão cicn-

tifica austro-bavara que veio ao Brasil, noséquito da princesa Leopoldina, em 1817.Em português e com projeção de "slides".

Estética do barrocoterá curso ministrado pelo professor Orlan-dino Seitas Fernandes, diretor do Museuda Inconfidência, de Ouro Preto, no totalde seis aulas, à partir da próxima segunda-feira, no auditório do Banco Nacional deMinas Gerais, na avenida Paulista. O nu-mero de inscrições é limitado.

No "beco"acontecerá um grande festão, no dia 20 denovembro, promovido pela Associação dePaies e Amigos dos Exceecionais, que pro-mete repetir o êxito da promoção do anoanterior. Guida Moraes Dantas é umadas que estão no comando.

RegistrinhosBrasilio Machado Neto completamenterecuperado da operação feita no joelho(ainda resultado dos tempos em que eracampeão de tênis). * Chegando a SãoPaulo, vindo da Suécia, o engenheiro Karl-Robert Ameln, presidente mundial da"Svenska Ackumulator AB Jungner". Seráhomenageado, na quarta-feira, em casado casal Tibor Vizvari, no Pacaembu, comcoquetel. * "Forma" anunciando a pro-xima inauguração do seu "show-room", naavenida Paulista, com exposição de obrasdo acervo da galeria Denise René, de Paris,destacando obras de Vassareli, Arp, Sôniade Lauray e Joseph Albers. * Luís Fer-raz do Amaral, "cap" social do Clube Atle-tico Paulistano (que proporcionou doisgrandes acontecimentos aos associados, noultimo fim-de-semana: o baile de debutan-tes e o grito de carnaval) seguindo, ago-ra, para o Japão, o país em moda. * Obonitão Luis Américo Geofei aderiu às no-velas, vai aparecer em "Beto Rockfeller".Relutou mas terminou aceitando o convitede Cassiano Gabus Mendes. * Paulo Emi-

lio Salles Gomes e Lygia Fagundes Tellesseguindo para a África, via Europa. * Lu-pe Cotrim Garaude e José Arthur Gia-notti receberam amigos, no jantar de des-pedidas de Marinela e Felipe Arno, queestão de malas prontas para a Europa. *Fauzy Bardawil é o novo embaixador doLíbano no Brasil. * Ana Paula é o nomeda filha de Ana Maria e Adhemar Zaccha-rias. Os avós são Nicolau Tuma, Nini eAssad Zaccharias Neto. * Chegando dosEstados Unidos, o banqueiro Rudy Bonfi-glioli. Ele e Milena receberam amigos, pa-ra uma feijoada, no restaurante do BancoAuxiliar de São Paulo, * Caio de Al-cantara Machado comprou um "Pan JetFalcon", para o Instituto Brasileiro de Ca-fé. * Maria Hecilda Campos Salgado mau-dando noticias dos Estados Unidos, onde seencontra a presidente do benemérito LarEscola São Francisco. * Iracema Arditivai expor, em começo de novembro, na"Cosme Velho", * Devidamente comemo-rando, na sexta-feira, o "nat" de KatherineYoung Silva, na mansão da rua Groenlan-dia. * Todos os amigos ficaram satisfeitosem ver de volta ao Brasil, o grande "cap"F. W. Schultz-Wenck, da "Volks". * Ger-mano Mnriutti vai construir casa, no Gua-rujá, na praia de Pernambuco. * Aconte-ceu noite animada, no "Monza", em benefi-cio da Fundação para o Livro do Cego noBrasil. * Dulce e Victor Geraldo Simon-sen visitando, diariamente, o netinho Ro-borto Simonsen, filho de Cecília e Fer-nando Simonsen. * Na segunda-feira quevem, o professor Friedrich Irmen, da Uni-versidade de Heidelberg, atual docente daUniversidade de São Paulo, fará uma con-íerencia em português, seguida de discussão,sobre "A crise universitária alemã".. NaCasa de Goethe, na rua Augusta, às oito emeia da noite. * Estão noivos oficialmen-te, Maria Luiza Bonfiglioli Trussardi ePaulo de Tarso Silveira. * Elias Bassilae Michel Azer Maluf programando, com ocolunista, um fim-de-semana no Rio, comviagem de ida-e-volta pela ponte-maritima.* Baby Profili em temporada européia.

Mattos Pacheco

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Adelino e Wallinho Simonsen em companhia de Edmundo Mcnteiro

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ARTES PLÁSTICASA 24 de fevereiro de 1922 nascia ém São Paulo João Batista Calixto (]eJesus. Filho de Sizenedo Calixto de Jesus e Julia Calixto de Jesus. % ^ternato Perdizes e no Colégio do Carmo recebeu João Batista os primeirosensinamentos. Mais tarde terminou o ginásio no Colégio Oswaldo Cruz.

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O ARTISTAA 24 de fevereiro de 1922, nascia emSão Paulo, João Batista Calixto de Jesus.Filho de Sizenedo Calixto de Jesus eJulia Calixto de Jesus.

No Externato Perdizes e no Colégio doCarmo recebeu João Batista os primei-ros ensinamentos — mais tarde termi-nou o ginásio no Colégio Oswaldo Cruz.Muito cedo repontaram os dotes artis-ticos do menino João. Só bem mais tar-de — 1947 — ingressou na Escola deBelas Artes, de São Paulo, onde perma-neceu até 1952.

Durante cinco anos viveu de pintura.Em 1956 casou-se em Vera Cruz (Es-tado de São Paulo).

Tendo que fixar residência em São Pau-lo, o pintor João Batista foi trabalharnuma empresa de publicidade, mas nãodeixou de pintar.

Em Vera Cruz e em São Paulo fez váriaspalestras sobre arte.

No catalogo o próprio pintor diz:"O artista confirma os fatos históricosvividos pela humanidade, dando-nosuma síntese do futuro. O homem de hoje,como cidadão do mundo, tem a impres-são de já ter visto tudo, tão bombardea-do foi pelos meios de comunicação co-letiva. O artista mostra então o que êlenão viu, que é a analise dos sentimen-tos humanos em relação aos aconteci-mentos filtrados através de sua sensi-bilidade. Usa como meios de expressãoos símbolos do seu tempo, inventado oque vai acontecer.

A OBRAA obra pietórica e grafica de João Bitista Calixto de Jesus, como do seu avôBenedito Calixto, é numerosa.

A primeira exposição individual de Joãofoi realizada em Marília em 1954 -mais tarde realizou a segunda em SãoPaulo, que ainda se encontra franqueadaao publico na "Galeria Varanda", à ruaNova Barão — sobreloja, 21.João Batista decorou três igrejas: emVera Cruz, Ocauçu e a de Nossa Senho-ra do Paraíso, em São Paulo.

João Batista Calixto de Jesus partici-pou de oito exposições coletivas.Diz o pintor: "Embora tenha frequerí»tado seis anos a Escola de Belas Artes,me considero um autodidata".

João Calixto indagado pelo repórter sò«bre a sua atual obra, assim se expressou:"Na atual exposição a motivação é a co>municação ao espectador. A temática,são os acontecimentos quotidianos, asnoticias e fatos publicados em jornaise revistas, que mais profundamente to.cam ao leitor, e consequentemente amim. Com algumas exceções, por exem-pio, o Retrato Sentimental de meu pai,que evidentemente, só a mim diz res-peito e a homanegem a Villa Lobos, naqual eu procuro expressar minha admi>ração pelo grande compositor. Porémestes quadros, também foram concebi-dos dentro da mesma concepção dos de-mais: comunicação ao espectador. 0que me levou a procurar este caminhofoi o sentido moderno que se atribui ànossa civilização..."

Quirino da Silva

Miss Objetiva encerrainscrições hoje

às 18 horas. As interessadas poderão pro-curar por D. Zélia, na sede da ARFCESP, àrua Alvares Machado, 22; n.o andar —detrás da Catedral da praça da Sé, As Jo-vens deverão provar serem maiores de 18anos, a fim de atender portaria do Exrao.Sr. Juiz de Menores. Todas as finalistas re-ceberão maios gentilmente oferecidos pelaCelimar, maios oficiais do certame. A SE-CRETARIA DE CULTURA, ESPORTES ETURISMO do governo Sodré oferece seismil cruzeiros novos às vencedoras, da se-guinte forma:

Três mil cruzeiros novos para a Miss Objetl-va-Internacional; hum mil cruzeiros novospara as Misses Objetiva do Brasil e de SãoPaulo, quinhentos cruzeiros novos, para asMisses Objetiva da Capital e Interior. Odeputado dr. Orlando Zancanér, titular daSecretária de Turismo do Estado, oficializoua prova em 1967 e a incluiu no CalendárioTuristico.

Os Laboratórios PAYOT do Brasil S/A sãopatrocinadores comerciais exclusivos doXII Concurso Miss Objetiva-Internacional,1968. Por isso, as misses da Objetiva nesteano estão mais belas, porque maquiadas comPAYOT, que eterniza a juventude do rosto,graças às formulas francesas importadas eque dão às misses da Objetiva alto valor es-tético. A PAYOT patrocinará juntamentecom o Instituto de Beleza MONTSE, rua Ita-colomi, 297 — fone 51.8869 a transmissãoem video-tape das festas dos dias 12 e 19 deoutubro, quando serão eleitas as MissesObjetiva de São Paulo, (na A Hebraica), doBrasil e Internacional (no EC Pinheiros),O video-tape dessas festas será exibidonos dias 13 e 20. às 16 horas, sempre peloCanal 4, Televisão Tupi, para mais de milmunicípios brasileiros.Será no próximo dia 6, Junto à p:sc:na doCirculo Militar, o desfile final c eleição daMiss Objetiva de Campinas, 1968. Inúmeraslovens enfrentarão seleto júri. A Tencedorarepresentará a terra das Andorinhas na fi-nal estadual do magno certame daARFCESP.

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ÍÕrbcabana mantêm am barco Jè àntei ia toda, as semanas e W -6 «1 ^as

vezes por mês. ApaTece a horas incertas e ninguém

fe Quamlo e™m que dias; A r^íãmácão é geral - informa o prefeito de Cananeia.

Uma cidade paplíâ está desertando.e enco-nlra-se, no momento, de vela na mão. Não tem cami-

nhos por teált não ser â cavalo, através de picadas na mala antiga e com grandes extensões den-

sameniè fechadas, onde ííèm entra o sol. 0 único acesso é por mar, através comprido braço que re-

presentd prolongamento do Mar Pequeno. Constitui um longo canal de águas serenas, dando aces-so a Ariri, antes ligada ao resto do litoral por uma carreira de navios de muita fama.

uma cidade isoladaAriri,•Alegravam a frota da Companhia de Nave-ação Sul Paulista que teve como diretor pre-idente o poeta Vicente de Carvalho. Na-mele tempo, não existiam estradas de roda-em. Apenas, o resíduo de audacioso em-leendimento' ferroviário, que visara ligarantos a Assunção no Paraguai, pelo Vale

Ribeira, atava a cidade vizinha a Juquiá.projeto gorara, em face da oposição da

ompanhia Docas em .permitir a construçãoo uma área de desembarque reservada aoomercio paraguaio," além da faixa de suaoncessão. Dessa maneira, o que já existiaa estrada de ferro ficou largado e o gover-o do Estado teve que administrar, passam-o á Sorocabana. Esta iria, muitos anos de-

joís, articular o seu ramal de Mairinquólesse velho Irecho, na altura de Aimaritá.Ias já nesse tempo, os barcos dá Companhia

Navegação sulcavam os rios daiBíHZOjaia imulisita.

orno pomposamente denominavam a regiãoitoranea do Vale do Ribeira. Havia seme-lanças, observadas as devidas proporções.Ué pela abundância de jacarés e o tipo delarcos empregados, de roda à popa. Tinhamlia chaminés, às vezes duas, que expeliamecorátivás plumas de fumaça. Soltavam

gos apitos, semelhantes a mugidos. Pas-avam a horas certas em dias alternados,,}rM!dí>»fiHi .todfcs.-ca-nucleos ribeirinhossistentés, e até nas principais fazendas,lara receber carga e passageiros.

Eram navios confortáveis que lembravami que se vêm nas fitas do velho Mississipi.ma das carreiras fluviais terminava emuquiá. Outra, subia todo o baixo e médioíibeira, atracando nos portos de Registro,ote Barras, Xiririca, agora Eldorado Pau-ta, Ioorahga, Ribeira, já perto da fron-

eira do Paraná. Uma terceira linha tinharajeto calendarizado no Mar Pequeno, en-

guape e Cananeia, prosseguindo atornr.ipira, cidade velha paulista transferidaara o Paraná.iliulahça «le divisasas fronteiras, determinava a perda dessaeiha letra. Aliás, o Paraná fizera semprearte de g. Paulo. Era uma integração geo-

fica e econômica.\o governo do império, por motivos vários,ntre os quais suspeitas de rebelião, ha-iam os sabéretas imperiais decidido efe-uar a amputação.iUiás, muito rival recebida, ao tempo, pormotivos óbvios. Ficou para ser feito o acer-o final cm pontos letigiosos. Um deles foifirarapira, que estava do outro lado de um

co de terra na extensa enseada interiorArmada por um prolongamento do Mar Pe-Jimo. Estava a 45 quilômetros de Cana-éia,e um lado ficavam as ilhas do Cardoso e

lom Abrigo. Do outro, as encostas ingre-nes da Serra do Mar. E que integram a sé-le de picos conhecidos como Gigante Dei-ado. Essa a impressão colhida ao através-

o Mar Pequeno, de dentro do "forry-t", quando se demanda Cananeia. A co-•ão de limites opinou a favor do Paraná,ornava então o Estado de S. Paulo oWashiiljton Luis. Ele achou, com os

ruridos de antanho. que S. Paulo não po-ia ser desfalcado no seu patrimônio. DeD núcleo que era um encargo. Decidius^abelecer uma compensação.8 criou Ariria ponte extrema do Estado de S. Paulo,n local que ainda hoje constitui um fime mundo. Ficou acertado que a Compa-Ma de Navegação Sul Paulista manteria

| linha até lá. E assim aconteceu. Cons-niiu um grande grupo escolar para alfa-íüzaçâo das crianças da região e dentro? espirito social do tempo, de que a ques-» social era um caso de policia, uma am-Ia delegacia. Treze casas foram construi-», de tijolos e cobertas de telha para aco-iodar condignamente os primeiros morado-•s Houve discursos. Foi cantado o hinoacionai. Erguidos brindes.. E augurados

s de grande prosperidade. Foi o que nãoirmttceu. A Companhia de Navegação Sulaulista acompanhou, na morte, o seu dire-

tor presidente, o poeta Vicente de Carva-lho. Seguiu-o ao túmulo. As obrigaçõesfluviais mais prementes foram transferidaspaar a Sorocabana, que mantinha uma car-reira semanal de navios até Ariri. Mas foiacontecendo que as grandes esperanças an-tigas murcharam. E um dia chegou a seranunciado o fim da carreira.Houve veemente protesto — conta-nos o sr.Luis Alves prefeito de Cananeia. A carrei-ra semanal tornou-se bimensal. A angus-tia do isolamento agravou a precária situa-ção econômica.40 ísaiuilias sairain,da região o mês passado e dispersaram-sepor Cananeia e outras cidades litorâneas.E' que antes muita gente vivia da indus-tria extrativa. De certo modo predatória,como é o caso do corte de palmito. Criado oparque do Ribeira ficou interditada a ex-ploração da floresta. "O pior, diz o pre-feito, é que a reserva foi criada, falou-sena desapropriação de terras e, até agora,ninguém viu um vintém. Havia um progra-ma rodoviário em execução que foi infeliz-mente suspenso. De Cananeia sairia uma es-trada para Itapitangui — Santa Maria, comacesso a Ariri. Ficou parada em Porto doMeio a 16 quilômetros d'aqui. De Santa Ma-ria a estrada seguiria rumo ao Paraná, comum trecho de ligação com Ariri onde haviauma porção de gente vivendo da plantaçãode cereais, extração de palmito e corte decacheta, madeira de muito valor, por sermole e servir para lápis.

A esperança tio canalcomo fator de progresso desvanecera-se. Evem a historia dessa obra, pela qual ardoro-samente se bateu o deputado Antônio Feli-ciano. Era uma ligação fácil através domangue com a enseada de Paranaguá. Foifeita. Dessa maneira, por águas protegidas,tornou-se possível a navegação de peque-nos barcos entre Paranaguá, Araraplra. An-ri, Cananeia, lguape. O Mar Pequeno ficouligado com a enseada de Paranaguá. Solu-ção técnica considerada magnífica mas quenão teve complementação de estimulos eco-nôinicos. Japoneses que haviam ido plan-tar arroz nas várzeas vizinhas de Ariri epara os lados de Santa Marin, no municípiode Cananeia, quando chegou a época da co-lhelta não encontraram possibilidades detransporte. Eles que tinham seguido con-fiantes, carregando máquinas de beneficiararroz no lombo de burros, acabaram largan-cio tudo e voltado a locais considerados malapromissores do Vale do Ribeira. Essa a si-luação real, desoladora, presente.Lm barco boêmioaparece, agora c por vezes, para efetuar aligação entre lguape, Cananeia, Ariri, Ara-raplra, a cidade que íoi paulista e deixou de

ser e agora pertence ao Paraná. Do embar-cadouro cananeiano a Ariri são 45 quilome-tros. O trajeto demora mais de três horas.Geralmente, o barco pernoita nesse pontoextremo do território paulista. Segue demanhã cedo para Paranaguá, através do ca-nal pelo qual se bateu o deputado Felicia-no. No fim da semana, faz a viagem em sen-tido contrário. Mas ninguém sabe ao certoem que dias e a que horas chega o barco er-rante da Sorocabana. Na seccão de infor-mação daquela estrada de ferro na praçaJúlio Prestes repetem as coisas confusas,que receberam de lguape. Redigidas semprecisão nem clareza. Em Cananeia nin-guém sabe direito. Gente que quer ir a Ari-ri fica esperando o barco às terças-feiras.Outras vezes às quartas-feiras. Mas o barconão aparece.Na ultima terça-feira o barco surgiu repen-finamente em Cananeia e não prosseguiu.Voltou a lguape. Entre as duas cidadesexiste uma boa rodovia. Mas ao longo doMar Pequeno há uma porção de pequenosnúcleos que utilizam a navegação moiori-zada. Sobre os dias em que há navio nin-guém sabe informar em Cananeia. Nem aPrefeitura local. Nem a delegacia. Dizemapenas que, quando o barco chega, encos-ta e quem entra compra a passagem a bordo.TSo precário anda o serviço. Tudo são hi-poteses. E' o navio do reino do "se". Sevier, se chegar, se não chover, se partir delguape. Num caso de emergência, resta orecurso extremo do aluguel de uma canoamotorizada. E se o mar estiver calmo, poisantes de atingir o canal a embarcação teráque enfrentar as ondas que entram na baíaatravés da barra. Que é das mais perigosasdo país, Na semana passada, um barco depescadores catarinenses arranchados na IlhaComprida foi apanhado de través por umadessas ondas súbitas e partido ao meio.Uma viagem de ida e volta a Ariri custa ca-ro. Varia entre 50 e 70 cruzeiros novos.Percurso demorado. Ida e volU oito horas,excluído o tempo estacionado na pequenapovoação fundada para gloria de S, Paulo esob o endosso de seu governo, garantindoligação constante ao resto da terra paulista.O que deixou de acontecer. Hoje é um re-canto perdido. Com um barco incerto ser-vindo de único meio de ligação. Um pro-grama rodoviário deixado em meio. E aaflição tangendo as populações que por alise fixaram confiantes nas promessas de umprogresso que nunca desabrochou. E ape-nas se encontra na bandeira desfraldada doBrasil nos dias de solenidadcs máximas eque, por vezes, passam até despercebidas esem comemorar. Naquela terra paulista on-de o fim do mundo começa e, agora, ondeninguém mais quer morar.

Borrot Ferreira,¦ ...'^¦A«.^...^>:.w.--..y...v.-,..:vi;.-.:í.v---; *¦'¦¦; ¦¦¦-¦¦/v.v.v .. .i.W-^J:'^*y¦ ' *V '¦'''</¦':.;¦':¦ :' .'../".'¦;¦' ^.p::í^'" i ]' ^rfs^&^v,

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CachcU é uma madeira valiosa qne di vida a uma região que morre. E' uma du poucascoitas que restam no litoral sul. Um carregamento veio de barcos, doa ladoa de Ariri. Amadeira serve para conserto de canos e fabricação de lápis.

SÂO PAULO, 30 DE SETEMBRO DE 1963 - PAGlNAJj

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Lolou e suas "certinhas", quo ele escolhia com muito cuidado durante todo o ano

Tia Zulmira, a "sabia macrobia", primo Alfamirando, o distraído

Rosamundo, Bonifácio, o patriota, e lodo o Brasil lamentam a

morte, aos 30 minutos de hoje, de Slanislaw, "a fins, flor dos

Ponte Preta".

Coração calou StanislawTentativas de envenenamento, agressões,ameaças. Nada conseguia calar a vozirreverente, satirica e mordaz de SérgioPorto, o Stanislaw Ponte Preta dos jornais,livros, revistas, teatro e autor do "Samba

do Crioulo Doido". Mas um colapso car-diaco o calou para sempre. Às 23 horasde ontem ele se sentiu mal, sendo levadopara o Instituto de Cardiologia na Guana-bara, onde foi para o balão de oxigênioc levou massagens. Porém, poucos minu-tos depois, entrou em coma e morreu.Seu corpo chegou às 7,45 horas à sala 4da Capela Real Grandeza, de onde sairá,às 16 horas para o cemitério de São JoãoBatista.

Sérgio Porto e Lalau não eram o mesmo.O primeiro nasceu à rua Leopoldo Mi-guês, 53, em Copacabana, criava gali-nhas e não fazia planos muito audacio-sos. Para o jornalismo, Sérgio nasceu acs18 anos. Lalau é muito mais recente. E'o critico debochado, o humorista, que sechama Stanislaw Ponte Preta, "a finaflor dos Ponte Preta".

que iria ofuscar a gloria de Sérgio Mar-cos Rangel Porto. Sérgio nasceu ali dejaneiro de 1923. Seus pais são Américoe Dulce Rangel Porto. Ingressando na Fa-culdade de Arquitetura, abandonou ocurso no 2.o ano; para trabalhar no Bancodo Brasil, onde permaneceu por mais de19 anos. Foi colaborador de vários jor-nais, militando há muitos anos na "Ulti-

ma Hora". Aí mantiha uma coluna inti-tulada "Stanislaw Ponte Preta". Sérgio es-creveu também vários livros, autor tea-trai, e profundo conhecedor da musicapopular e jazz. Casado com d. Dirce ¦

Araújo Porto, teve com ela três filhas:Gisela, Angela e Solange, todas menores. Desquitando-se, mais tarde da pri-meira mulher, casou-se com dona ElsaPorto, de cuja união, surgiram mais doisfilhos: Artur e Augusto César."Malandro

prevenido dorme de botina.Se houver incêndio, ele já está calçado"."Cachorro que cobra mordeu, corre delingüiça", estas duas são um pequenissi-mo exemplo de máximas que o cronistaStanislaw espalhou "pela aí" em seus li-vros e crônicas de jornais, e inclusive na"Maquina de fazer doidos". Como SérgioPorto ele tinha, por vezes, suas tiradasdiretamente "moralistas", como esta:"Conserve seus vicios, com galhardia,mas com controle. Não fique na área dosantinho nem na do tarado. Não se dei-xe levar pelos radicalismos nem da di-reita nem da esquerda, ou do ser e nãoser. Guarde um pouco de infância atéenfrentar uma honrosa velhice".

Foi em 1952, no "Diário Carioca", queSérgio, fez nascer o irreverente Lalau. Avalorização da giria e humor cariocas doautor, em pouco tempo criaram outrosmembros para a familia Ponte PretaSurgiu Tia Zulmira, sabia e venerával

anciã. Depois, o primo cinico e marginal:

Altamirando; Rosamundo, o distraído eBonifácio, o patriota. A familia, hoje, já

se tornou patrimônio do humorismo na*

cional.

Como escritor, Sérgio Porto estreou em

1953, com o exemplar de crônicas, "O

Homem ao Lado". Depois vieram "Tia

Zulmira e Eu"„ "Primo Altamirando e

Eu"., "FEBEAPA' I" e "FEBEAPA' II", "A

Casa Demolida" e "As Cariocas", ora sob

o nome verdadeiro, ora sob pseudônimo.O ultimo livro serviu para tema de um

filme de mesmo nome. Seu "Show" do

Criouio Doido" ficou muito tempo em

cartaz, no Teatro Toneleros. Aí, como

em outras peças, revelou seu gênio de

autor teatral. No futebol, Sérgio Porto

era também bom para valer. Não deixa-

va passar nada, quando goleiro. Quandoo médico o colocou diante do dilema: "ou

deixa o futebol ou pára de trabalhar",¦ sacrificou o primeiro. Por dois anos, de

1961 a 1963, trabalhou para o "Diário da

Noite". Em sua despedida do jornal dizia:"Você af, pare de fungar; assoe o nariz

e tenha estas mal traçadas linhas na con-

ta de um até breve. Até breve para to-

dos, muito obrigado".

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Transplante de intestino• ' ¦/•

vai mal E grave oestado da jovem Irene Bufallo, de 34 anos,

que sofreu o transplante, quando 5 metros deintestino delgado retirados do cadáver deNelson Carlleto foram enxertados no seu%-entre. Esse trecho de intestino foi retiradosábado, pois não funcionou como esperavamos médicos. Irene foi submetida a uma pe-rigosa operação numa tentativa das módicospara fazê-la sobreviver com seu próprio in-testino, bastante reduzido. Mas seu estado6 gravíssimo, havendo poucas esperanças.Hugo ürlandi, que recebeu coração novo,passava bem na manhã de hoje, tendo dor-niido bem. Continua alimentando-se comlíquidos. Fala ao telefone diariamente com aesposa, mas continua na sala assepssiada.Milton Aparecido, que recebeu um pancreas,e o que está cm melhor estado, alimentando-se de sólidos, dormindo bem, passeando peloquarto e seu pancreas elimina o açúcar dosangue normalmente. O professor pernam»bucano que recebeu um rim do jovem Al-berto Lopes Sousa, na semana passada, vaipassando muito bem, sem nenhum indicio derejeição por enquanto. Finalmente, donaMercedes Scuvcro que recebeu um rim namesma ocasião em que João Boiadeiro roce-beu um coração, está em estado estaciona-rio, ainda retida na sala assepssiada de on-de não pôde 6air até agora.

APROVEITE A GRANDE VENDA KfiL...e leve para casa fà-cil-men-te, conforto

FRIGIDAIRE 68 a nova linha do sucessoFRIGIDA

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Não poderia ser diferente. Houve muita i'es-ta no Morumbi. Afinal, o Corintians obteveum excelente resultado, diante do Botafogo.E, a euforia da Fiel Torcida acabou conta-giando a gente do Parque São Jorge. Nosvestiários do alvi-negro, houve grande ale-gria. O mais sereno era o próprio AimoréMoreira. Estava rouco, de tanto dar instru-ções aos jogadores. E, não poupava elogiosao adversário:

Olha, nós tivemos muita sorte nos doistentos iniciais. Porque, o Botafogo tambémcriou inúmeras oportunidades e acabou nãomarcando nenhum. Fiquei preocupado atéo final. O Botafogo é um grande time, é umtime perigoso e a gente tem que tomar mui-to cuidado.

Com essas palavras, o técnico disfarçou t<3-da a sua alegria. Mostrou aos cariocas adep-tos de Zagalo que êle entende muito de fu-tebol e que Zagalo tem que aprender umpouco mais, para superar a sua experiência.Outra opinião de Biscoito:

Considero que a contagem foi um poucoelástica. O Botafogo deveria pelo menos terfeito um ou dois tentos.

Pe.tarbr

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A alegria nos vestiários, pelo bom resul-tado e pela promessa de prêmio de quinhen-tos cruzeiros novos, só era interrompida pe-lo médico Orlando Plantullo. É que doiseram os contundidos: Lula, com u'a pança-da nas costas (recebida de Roberto) e Rive-lino, com o joelho dolorido (na entrada deLeonidas).Já o professor Teixeira, gozava os reporte-res:

Vocês não foram no Parque sábado. E,Aimoré treinou taticamente o time. Foiquando resolveu que iria lançar Tales notripé e Edson na esquerda.Aimoré explicava:

Não fiz por mal. Na sexta-feira eu dissea vocês que a base do time seria a do ulti-mo coletivo. A base íoi mantida. Só que op-tel por Tales, um jogador experiente, parafazer o trabalho de vai-c-vem, qual Tostãona seleção. Quanto a Edson, ficou na suaverdadeira posição, não teve que improvisar.Rivelino explicava a expulsão de Leonidas:

Eu não costumo entrar mole nas bolas di-vididas. Para não me contundir. Acertei oVallencir e o Leonidas prometeu que ia mequebrar. Nem liguei. Quando êle entrou pa-ra mo acertar, eu já sabia que ia ser atingi-do. Acabei conseguindo sua expulsão.

— Enfim, tudo deu certo do lado corin-tiano, daí a alegria. Mas, nos vestiários doBotafogo

as tristezas e as broncas

surgiram, como é normal, quando um ti-me perde. Zagalo, com a cabeça no lugar.falou:

O Corintians mereceu a vitória, jogoumuito bem. Só que a contagem foi muitogrande, tf.les tiveram sorte, acertaram nasduas primeiras oportunidades. Nós criamosessas oportunidades mas não conseguimosmarcar.

Quem não estava muito satisfeito era o Gen-son:

A equipe foi mal. Nós não acertávamosnunca. A defesa andou complicando no mi-cio. Eu também não consegui produzir sa-tisfatoriamente.Leonidas estava triste:

Eu perdi a cabeça no lance com Riveli-no. Não sou um jogador indisciplinado. E'que não posso ficar quieto quando vejo umcompanheiro meu, como o Valtencir, seratingido desnecessariamente por Rivelino.Disse que iria descontar, acabei acerlando-oe fui expulso. Mas, êle fez cena. A entradanão foi tão forte.Desgostosos reclamando do azar, os cariocasforam embora para o Rio ontem mesmo.Perderam uma boa oportunidade de faturarum bicho.

Foi uma vitoria digna

de destaque, essa do Corintians. Hoje nemparece segunda-feira. A cidade está alegre,diferente. Também, não é para menos. OTimão vai bem nesse Robertâo, está Invicto eno seu quinto compromisso viu sua quintavitoria. Destaque-se, ainda, que até agoraíoi o triunfo mais importante na Taça dePrata.

Aimoré conseguiu resultado, com alteraçõesque introduziu, devido principalmente àcontusão de Adinam. Êle escolheu Tales, um

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iiVai, Paulo Borges, só esse". E Paulo Borges foi.

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Trinta mil pessoas explodiam no Morumbi. Era Paulo Borges,acabando de marcar um golaço de raça. Era o começo de umaconsagradora vitoria. Enfim, era o time do povo com o povo quer.

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jogado. I íligento, para trabalhar no |,i.pé junto ,.-. n Dirceu Alves e Rivelino. e'a mudaAiçd deu certo. Outra alteração dótécnico poi .. 'ir Paulo Borges como comah.dante cie ataque, passando Benè para a por,,ta-direjita. E' verdade que Bené íoi sacrlfi-cado, Quase não fez nada. Porém, à rjresgn.ça de/ Paulo Borges no miolo compensouOs dojis tentos iniciais foram dele. E' iam!bém Verdade que o Corintians teve uma boadose rjle sorte, ao marcar aos onze e catorMmlnutlos. A defesa bptáfògüense andou ii|u.beandjD, principalmente Zé Carlos, No %.meircl lance, Paulinho foi lançado em pro,íundijdade, venceu Zé Carlos e marcou narebatida do goleiro Cáo, que defendeu pai.cialmanté. No segundo lance, Eduardo des.ceu pela esquerda, muito bem lançado novazio it cruzou rente ao chão para o inicio daárea. Saulo Borges vinha na corrida o sócolocou a bola no canto.

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Com essêa gols, o Corintians ganhou logo deinicio grande tranqüilidade'; Poderia tentarmais tentos,'\ou então se retrair, precavendo-se contra a reação botafoguense, Foi o quefez, Houve fy recuo, o Corintians aceitou apressão contraria, deu os ares de dominadomas conseguiu) manter o resultado íavorá-vel. O tripé funcionava bem. NormalmenteDirceu Alves Cuidava de Gerson. Talesalém de fazer o vfji-e-vom, brecava as açõesde Paulo César. Rivelino, embora mais sol-to que os demais, também fazia coberturaem cima de Carlos Roberto. Com o tripéfuncionando, e o ataque já tendo marcadodois tentos, embora Bené não aparecesse eEduardo estivesse abaixo de suas reais pos-sibilidades, tudo ficou mais fácil defensi-vãmente. E' verdade que Edson andou per-dendo para o adversário, mas Ditão estavaseguro, Luís Carlos só errava na distribui-ção e Osvaldo Cunha trabalhava muito bem,Esses quatro zagueiros ainda eram ajuda-dos por Dirceu o Rivelino quo retraiam pa-ra fazer o bloqueio. Assim, de nada adian-lavam os lançamentos de Gerson e as des-locações constantes de Jairzinho c Roberto,Como se isso não bastasse, Lula praticavaexcelentes defesas. Tudo isso aliado, faziaver que o Botafogo, embora forçando mais,não obtinha bons resultados.

Só quando o segundo tempo já corria soltoé que o Corintians íoi tomando as rédeas dapartida. Os cariocas já estavam cansados detanto insistir. Houve um momento em queo Corintians até deu "olé" e o Botafogo te-ve que fica quieto, êle que sempre usoudesse expediente pouco esportivo. Paraculminar, veio aquele gol do Tales, em cimada hora, num belíssimo lançamento no va-zio de Rivelino. Tales lambem íez o seu eassim íoi premiado o seu esforço.

O final, era o mesmo de sempre, quando dasvitorias do Corintians. O gramado do Mo-rumbi era invadido, torcedores corriam atrásde camisas de jogadores. Quem não estavamuito feliz era Aírton Vieira de Moraes, umjuiz de pouca categoria para um jogo de talenvergadura. Êle andou complicando mui-to, chegou a prolcger o Botafogo, só agindocerto quando expulsou Leonidas, pci_ enU:'-

,, -,. ,. ._.i.-i.i.—m-j _r_t,da maldosa em Rivelino.

Rivelino e Gerson

acabaram sendo os melhores da partida, cn-da qual em sua equipe. O Reizinho esnoboucategoria, notadamente na segunda fase,Gerson também mostrou como é bom, ape-sar da derrota de seu clube. Após ambos,os destaques foram para Lula, Tales, PauloBorges, Jairzinho, Carlos Roberto e Rober-to, Vieram a seguir Dirceu Alves, Luís Cai-los e Ditão.

O Corintians ganhou bem com Lula; Os-valclo Cunha, Ditão, Luís Carlos c Edson;Dirceu Alves, Rivelino o Tales; Benè, Pau-lo Borges e Eduardo.

O Botafogo lutou e deu azar com Cáo; Mu-ra, Zé Carlos (Chiquinho), Leonidas e Vai-tencir; Carlos Roberto, Gerson e Paulo Ce-sar; Humberto (Paulistinha) Roberto eJairzinho.

Para provar que a torcida comparece quan-do dos grandes acontecimentos 28.451gantes renderam NCrS 178.339,00.Todos esses assistentes viram unia mento-ria vitoria do Corintians, um tlnie que vaiembalado no Robertâo. Diante úc>sc resul-tado, o clássico previsto para domingo sobem cotação. O Corintians vai pega»' o Sml"tos, que foi derrotado pelo Vasco no Mara-cana. Mas, antes disso, o Timão temjogar com o Atlético Mineiro, quinta-feira,no Pacaembu.

Texto: Sérgio Porbolho

Fofos: Nelson ¦_:¦ '

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