a maior homenagem já prestada a um homem público

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Transcript of a maior homenagem já prestada a um homem público

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EMBAIXADA ATIERIC.WIA*

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Costa re oo 1 __J RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 25 DE JULHO DE 1950 ;' '} ,j -l ;j' Ânol - .

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BELO HORIZONTE TRIBUTOU AO BRIGADEIROa maior homenagem já prestada a um homem público

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"Já ganhou" foi o ''slogan" repetido pòr milhares ¦ de 'pessoasO tíuíutiutinu provocado pela

chegada do candidato nacionalà capital mineira não encontraprecedente, em nenhuma outrarecepção prestada a qualquerlíder politico. A- cidade viveuum verdadeiro dia de festa. Asdemonstrações de alegria e deentusiasmo populares eram asmais vibrantes.

Desde a véspera de.sua che-fiada notava-se um aspecto no-•vo nas ruas de Belo Horizonte.Os cartazes e &s_ faixas comdísticos alusivos à candidaturaEduardo Gomes haviam sidoafixados profusamente pelasartérias centrais e pelas ruasque conduzem ao aeroporto.Todo êsse material de propa-ganda fora afixado,, no decor-rer da semana, pela U.D.N.mineira e pelas variasfagremia-cões que.,> vêm; desertvplvendij^tffíafittí^àWpàttíab'. rNoa'bairros caracterlsticamente ope-rários notava-se que os carta-zes haviam sido confeccionadospelos próprios trabalhadores, eos seus dizeres eram os maisvibrantes. Contudo, não ei;amos milhares de cartazes e faifcasdistribuídos pela cidade quecontribuíam para o aspecto festi-vo do ambiente. Era a agitaçãopopular, a. alegria do cidadãoque há vários dias vinha dandomaior atenção às diferentes ma-nifestações levadas a efeito pe-los estudantes, e sobretudo aexpectativa pela visita deEduardo Gomes.

¦ A CHEGADA'

A movimentação popularcresceu na noite de sábado emais ainda na manhã de do-mingo, quando deveria chegar oBrigadeiro. E começou cedo.Duas horas antes da chegada,enorme massa popular se com-primia em frente à Feira Per-manente de Amostras, onde te-ria lugar o grande comicio, oca-sião em que o candidato demo-crático receberia a chave da ci-dade e pela primeira vez, naatual campanha política, se di-rigia ao povo mineiro.

No aeroporto da Pampulhaera enorme o aglomerado hu-mano. Próceres udenistas acen-tuaram que Belo Horizonte, na-quele dia, prestaria a sua maiorhomenagem a um homem pú-blico, e seus prognósticos viriama ser confirmados. Ninguémqueria perder um só detalhe dachegada de Eduardo Gomes eêsse interesse provocava ondascontínuas na multidão, que atodo o custo queria forçar aentrada no campo' de pouso,obrigando a constantes inter-venções dos guardas ali /de ser-viço. Cerca de meia hora antesda chegada do candidato nacio-uai, o trânsito de automóveispela variante da Avenida An-tônió, Carlos, que conduz aocaínpo de aviação, já não «ramais possível. Na avenida daPampulha formavam-se entãolongas filas de veículos queaguardavam a passagem do Bri-gadeiro para então se ineorpo-rar ao cortejo."

Na pista numerosa comissãode convencionais aguardavaEduardo' Gomes, juntando-se aogrupo os srs. Gabriel Passos,candidato da U.D.N. ao govêr^no do Estado, Pedro Aleixo,candidato a vice-governador,Odilon Braga, presidente daU.D.N., Edgar da Mata Macha-sloj representante do governa-«i6r..tÔs estudantes /integrantesdo departamento estudantil daU.D.N. mineira e representan-tüs do'M.NjP. levavam à mui-tidão em constantes aclamaçõesao nome do candidato, demo-crático. ,"

O avião que conduzia o Uri-gadeiro sobrevoa o campo e, àsiia aterrissagem, não íoi pos-•sivel conter o povo que invadeo aeroporto, dirigindo-se parajunto do aparelho. Durante al-luns instantes o candidato a£íra-

üiySrfí~' i.

MffElfftj07- OUVIDOR -99

ARTIGOS FIHQS PARAHOMENS

MALAS EAfESSÓRIOSPARAV1ABEHS

dece os aplausos do poro daporta do avião, sendo final-mente conduzido pela massa po-pular ao seu automóvel. Os Ien-ços brancos tremulavam naPampulha e as expressões deentusiasmo eram as mais vi-vas. "Já ganhou!, Já ganhou! Jáganhou!", iniciam os moços elogo o seu clamor se generaliza,repetindo o , povo cadenciada-mente a frase que já se tornouum dos slogans . da presentecampanha democrática.

PELA AVENIDA DAPAMPULHA

O carro que conduzia o Bri-gadeiro ruma pela variante nadireção da Avenida da Pampu-llitf; .sejniidó por cerca dè 50Üautomóveis. Aicoluna é aumen-

do Gomes pronuncia o síaguiníediscurso de agradecimento*

. ¦ "' , .1 /"Senhores:

As e::pans5:s de coiitêiiíaCiriento eentusiasmo, com que me recebe opovo de Minas era sua fonnosi ca-pitai, tocara profundumenle o mi;ucornçâo e me animara a prosseguir,oom redobrado esforço, nos propó-sitos que ins induziram a acudir,mais uma vez, ao apêló da UnlâoDemucrútlca Nacional para que auei-tasse a imJIcayjjü de meu nome àEresidCncía- darRapúbl!ca.

Cabe-me esclarecer, licáta; feliz e.i-sejo, que multo influiu em minhad e c 1 s fi o a atitude assumida pelnU.D.N. mineira, apontàndo-me comucandidato natural do partido, umavez que.se nSo chegasse á escolha3e outro Jcqmpatriclo, capaz da con-aUr-çò^iô^poiòVi^aj-.dòmals.çorren-

inento de demonstrar a Justiça daaasserc.ão Contudo, r.So. dcl::arei deassinalar que de Minas Gerais rc-colhe o governo federal o ouro queainda bstreia a nossa frácil moeda,bem como os minérios que *alimen-iam. a granda Usina de Volta Ile-dóiicl-a. Recordarei ciue os alt^s for-nos de vosso Estado concorrem po-derusamente pava à satisfação denossas necessidades de produtos sl-derúrgioos, fator básico dó desen-;volvimento dos rosaios meios detransporte e da nessa Indústria. N«ique~tocrà-exFOarfnsãonxmtrlbuCo-Sul dc Minas com a rubl.lcea de su-perior qualidade e preço, que en-víamos aos mercfcdos estrangeiros,e o Centro com as consideráveis ra.messas dc mangunêií.e de ferro, des-tiuadas à Europa e aus Estados Uni-dos. f.1 igualmente. Inegável tjue osj;dabW)Qs. do Norte,, do Oeste ,'e du

tempo,: à Cüiisíruyíj- da e^piènúiu-icidade, que ho]e contemplamos cotnlugltlm|> ufanía -- o.sentimeitto, quede nós 'sc apodera, 6 o da entusias-t ca esperança nas Imensas posslbl-lidados da Inteligência e da venta-de do povo mineiro. \

Aqoi .se harmonizaianí ;,s duasíôrçjas socb.Is que .respondem peloprogresso das nações; a dos pode-res públicos, que atuam ordenada-incute, e a da Uvrc iniciativa doscidaddos,- tanto mais eficaz quantomais espontaiiea. ¦ t'-' ¦ ¦ '

A grata ;;e funda conviegâo. quenos despertam oscont^tos cora lieloHorizonte, é a de quo nos sobra lm-peio e energia para erigirmos umBrasil. moderno.. um

"Brasil no qual

a ac5o oficial e a particular, esírel-tamente ligadas, asséguiein a todosuma eslsttncia dtena |k compatível-•.'¦ :':^'J..-.-.-K 'VS>.'.'.".'''' V'.

••.v$_\ _Ssf___m_fâl]' Jj&Smmm MX^mS. mWm9 mmWM aallHíM*r^^iKr5SSWIsfI •'rrri^i^i^i^i»^^! ^^.^i^i^i^i^i^i^i^i^i^iBi^iBi^iWi^amlBj^Ti^i^raiKj^rTO ?: ^WiíNmt

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"Ninguém pode, a esta altura dos acontecimentos, coiftbater-a legislação trabalhista, que exige apenas, como 4udo oo mais, aperfeiçoamento progressivo" ¦'"]''¦'!¦ ¦ ií' ¦ s

Triânguto representem fator relê- i còirl a sta caprcldaie de trabalho evante ai abastecimento de carne dos I de (aperfeiçoamento próprio,

tuda pelos veículos que aguar-davam a passagem dé EduardoGomes naquela' artéria e o ruídoprovocado pela, movimentação éensurdecedor. Os .motoristas fa-zem soar as buzinas de seuscarros e os lenços brancos são;agitados pelos populares que sc'encontravam ao longo da Ave-nida assistindo a passagem docandidato democrático. A vi-bração do desfile, era emocio-nante e o povo acorria parasaudar Eduardo Gomes.NA PRAÇA RIO BRANCO

A multidão que se comprimiana praça Rio Branco, èm frenteà Feira de Amostras, onde sé-ria realizado um* grande comi-cio, deslocou-se èm direção àcoluna de carros, obstruindo apassagem e cercando,o aútomo-vel de Eduardo Gomes. O can-didato nacional, à frente do po-vo, dirige-se' para o paliuMuesob intensa aclamação populp.r.Cerca de 20.000 pessoas aglo-meravam-se naquele logradouroe durante úMio. o transcorrer domeeting nãs-rjssarám de aplau-dir as referências dos oradoresao Brigadeiro.

O professor Franzen de Lima,destacado procer da U.D.N. /ui-neira, saudou o 'BrigadeiroEduardo Gomes, em nome' doliartidp 'i dj poso da Belo Ho-rizonté. A certa altura do seudiscurso o orador proclamou'"Ao recebor-vòs de braças aber-tos, numa manifestação S'jin si- i ios' e com a frarsúaslva eloqüênciamilar na história da cidade, Mi- | do civismo montanhês,

Iletribulndo as saudações desta ca-loiosa acolhida- e especialmente aspalavras do meu ilustre amigo dr.Franzcn de Lima, tenho sincera sa-tisfacSo'ein declarar quei" se eleito,,o povo mineiro teri no presidehteda ílepúbllca um desvelado deien-sor dos seus interesses dependentesda ação federal, tão certa se meafigura a plena coincidência dêiescom os roais altos Interesses nacio-mais. NaSo-é.Qste,.por.certo, o mo-

tes políticas participantes do acordointerpartldárlo. Malogrando-se a úl-tima tentativa nobremente feita pe-lo a governadoV Milton Campos, iíosentido de unir as forças políticasem. redor do nome do dr. .AfonsoPena Júnior... mineiro de. velha ««gloriosa cepa e cidadfiò Carregadofie virtudes antigas e de aspiraçõesmodernas, julgou a U.D.N., pelo seuórgão de direção nacional, que cum-pria obedecer à indicação de Minas,convocando-mè para a tarefa daconsolidação e do aperfeiçoamentodas instituições democráticas, cujarestauração f&ra o grande objetivoda campanha de 1945. Parece forade dúvida, por conseguinte, que, senão fui escolhido em atenção a qual-quer motivo regional, foi enj Minasque a minha candidatura teve o aeuberço eque ela somente alcançouimediata consagração no plano íe-déral por ser a da preferencia e doafeto dus udenistas mineiros./ Devo acentuar, além dessa, umacircunstância grata ao meu coração.Era 1945, Virgílio de Melo Franco— que, desde 1930, encarnava o iu-dômito e puro idealismo,, político dopovo mineiro, personificado, sob aCoroa, no incomparávcl Teófilo Ot-tunl —, fui dos que mais insistirampara que ou aceitasse, como candl-clato, a direçSo do movimento des-tinado a restituir ao pais suas usur-padas prerrogativas de soberania,Falou-me ein nome dos slagnatirlosdo memorável minlfesto dos minei-

nas¦ vos saúda,',si*; Brigadeiro,afirmando que aqui encontra-reis o mesmo espirito cívico de1945". Terminadas suas pala-vras, o orador faz entrega aoBrigadeiro da "chave1 da cida-de", reafirmando que o \ povomineiro marcharia ao seu ladoem mais essa campanha demo-crática. ;'O DISCURSO DE EDUARDO

GOMESA seguir o Brigadeiro Eduar-

núcleos populosos do pais, sendo queo leite da Capital Federal provém,em grande parte, da zona mineiramais próxima. .Sabido é ainda quedo Triângulo e da Zona da Mata re-cebem as nossas cidades do litoralo arroz e o feijão nunca dispensa-dos nas mesas brasileiras.

NSo sei como se conseguiria a re-dução do custo da vida para as po-pulaçfies que' desesperam diante oesua altia. crescente e que' são, demodo particular, is do litoral, anão ser por medidas tendentes atornar não só mais produtivo comotambom tíe maior lucro o pacientee fatlgantc esforço dos que viveme trabalham no interior, j (tspecial-mente nas regiões há pouco' refcii-das, Barateir.a vida, sacrificando'asfontes de produção, é insensatezque, cedo ou tarte, conduz a efei-tes. agraves;

Promover o crescimento da rique-,za de Minas cm todas as suas moda-lldades; garantiv o imediato a reapa-

Mas o que, de preferência, nos sa-düz em Belo Horizonte e nos,levaa,amar a democracia e a confiartio wu'poder de correção do homeme de reforma da vida social, é a fra-ternal ambiència democrática, tãoperceyíivel quanto a salutar atmos-fera do seu abençoado clima.

Aaji*adecendo-vos os estímulos que,nesta hora, me proporcionais, con-cito-vos para a admirável tarefa deestender a todo o Brasil o mllaagreque realizastes neste recanto'prlvl-legiado da terra mineira."

Os aplausos da multidão, quenão cessaram durante a oraçãode Eduardo ! Gomes, voltam aecoar pela-praça Rio Branco.O candidato nacional permané-ce no palanque durante algunsminutos respondendo aos acenosda massa popular, rètirando-seem seguida.

PASSEATA ATE'' O HOTELA passeata, até' o hotel nãorelhamcnto.oe suas estradas/de fer-, estava incluída no programa,ro e a pavimentação das suas rr.-j f0i uma. .atitude easpontánaa, do

dovias de responsabilidade federal, i povo que não perdia oportuni-de modo a permiür alívios no custo | dade de demonstrar seu entu-do. transporte; apoiar, quanto seja ] siasmo pela presença de tüdúar-

do Gomes em Belo Horizonte.possível, o pl.-mo estadual dc eie-trlíícaçSo e o úe recuperação eco-nômica, em boa hora concebido fiposto cm prática pelo benemérito efecundo governo do sr. Milton Cam-pos —, eis, em grandes linhas, o

0 Brigadeiro marchou então àfrente do povo até O hotel, emque se hospedaria, seguindo pé-Ia Avenida Afonso Pena na di-reção da praça Sete de Setem-bro. O tráfego foi'interrompisistema rte providências que o go-1 jo naquela artéria central e ovêrnò da Ilupública deverá adotar | avanço tornava-se: difícil em

era favor de Minas, para melhor ser. vista cia agitação oue se obsor-vir ao Brasil. vou. Todos queriam cumprir

Não há lugar mais propicio ao [ meiitur o Brigadeiro, os vivaslouvor da vossa iniciativa e do vtos-so espirito criador do que esta belacapital. Quando nos lembramos deque, há cinqüenta anos, aqui exis-tia o pequeno povoado do a Currald'El Rei, e que, graças à vocaçãoprogressista dos homens que entãogovernavam o Estado, foi poassivelplanej.» «s Oaj*. Jnlcto^^l^^rer»

¦¦ ¦/ - .'. .ky . -.?.'•

a Eduardo Gomes partiam detodas as bocas, os lenços bran-cos eram agitados das janelasdos edifícios e pelas ruas i

Novamente ó orado, dós estu-dantes empolgoiv a multidãoque em uníssono .repetia as pa-lavras: "Já. ganhòul Já g-anhou!Já ganhou!". Eduardo Gomesnermaneceu durante longo fes*

SàiJO.-dè temijj a purtu üo h«i-tel respondendo as saudaçõespopulares, dirigindo-je após pa-ra o apartamento que lhe esta-iva reservado e onde recebeu avisita dos correligionários e deinúmeros populares, que a.custo,conseguiram chegar até ali.

iV VISITA DE UMA SENí-lOlUPARALÍTICA

. A senhora Francisca Louren-ço de Oliveira, residente em Di-

_vinopplis,_veio de suacidadees-peclalmente para cumprimentaro Brigadeiro e solicitar sua in-terferència no sentido dé aueconseguisse I uma máquina decostura que llie garantisse asubsistência. , A senhora veiocarregada p.br vários conveneió-riais e populares e ao ser apre-sentada ao Brigadeiro foi tonia-dide grande emoção. Ednaido-Gomes oúvlii-o-apèaldo/qüíf lhe

rwsarrte. imediatamente pela.águia ifio • da máquina peòidt.Ali mesmo, entretanto." Ihúriicr*ros convencionais e próceres fiopartido se cotizaram, entregan-do ao secretário da U.D N.cêrcá de 2.000 cruzeiros, comoprimeira contribuição.

A VISITA AO GO\TiRNADO?«,

Acompanhado de .uia comiti-\]n o Bngadeiro Eduardo Goniesseguiu logo depois para o Pi-,lácio dà Liberdade, a fim cie seavistar, em visita de cortesiacom o governador Milton Cam-pos. Em palácio o Brigadeiroconversou longamente com osr. Milton Campos, almoçandoa. seguir e retirando-se, cerca de14 horas, para o auditório daSecretaria de Saúde e Assis-tência, onde se instalara a con-venção udenista. Ali o «-"andi-dato I democrático recebeu oscumprimentos de todos os con-vencionais, permanecendo ernpalestra com seus correligioná-rios até .fis 17 horas, quandoentão reagressou ao hote!.

O ENCERRAMENTO DACONVENÇÃO

As 19 horas realizou-se a so-lenidade de encerramento daconvenção, comparecendo aoauditório da Secretaria de Saú-de cerca de 30.000 pessoas.Grande parte, na impossibili-dade de penetrar. no...recintoonde se desenrolavam os traba-lhos, permaneceu-em frente aoedificio, em meio às mais en-tusiásticas manifestações.

Os lenços' brancos tremula-ram longamente quando o Bri-gadeiro deu entrada no a auditório, acompanhado pelos srs.Gabriel Passos, Pedro .Aleixo,Prado Kelley, Odilon Braga.Alberto Deodato e WaldemarFerreira.

Sob a presidência du honrado Brigadeiro, os trabalhos íoram iniciados, sendo convida-dos para compor a mesa os sc-nhòres Odilon Braga, PradoKelly, Gabriel Passos, PedroAleixo, Waldemar Ferreira,deputados Rui Santos, José Au-agüsto, Rui Palmeira, Ers. Ma-galhâes Pinto, Júlio de Mesqui-ta Filho, Antonio Maria Cor-reia e Tito Divio, além !de vá-rios outros próceres. /| .

Abrindo a solenidade o ,sr,Alberto Deodatq' agradeceu apresença dos representantes dosvários partidos, I .'felicitando osconvencionais pelo bom êxitoalcançado pela convenção dopartido e agradecendo, finaj-mente, a presença do brigadélrro Eduardo Go'ms3

FALA O SR. GABRIELPASSOS '

Ü presidente da irièsa anun-ciou o nome do sr. Gabriel Pas-sos, candidato ao governo doEstado, como, primeiro, '.-radorda solenidade, sendo -ecebidocom calorosa ovação da assi.í-tência. Sua oração era interrom-pida a todo instante oelosaplausos e o nome üe EduardoGomes era saudado tambémcom entusiasmo./ . ¦ I,

INDICADO O NOME DO SR.ODILON BRAGA k VICE-

PRESIDÊNCIA .

O sr. Waldemar Ferreira, coma palavra, propôs em nome dosconvencionais a indicação donome do sr. Odilon Braga paraintegrar, a'chapa udenista junta-mente com o brigadeiro, Eduar-do Gomes. Todos, de pé, aplau-diram a proposta do represen-tante da U. D. N.,paulista e.amultidão pronunciava ago» i»

Gerais. Mas o que .representa n ressonati-cia thn áclamatjSes a Eduardo.' Gonies senãi,o eco tlu própria vo.: de Minas, fiel à.í suu:íradições; coerente no seu culto «ia libef-tiade, inalterável, no seu sentimento de st.ílidariedadc e integraqão/ nas grandes c;in*.panliiis brasileiras?

Em' 1950, como eíii 194S, Minai cdlycáao serviço da Brasil o concurso de sua'a.iaáe ao regime, Mitus poderosa e eonsciòn-te, vigilante e altiva, para «juem o encon-,tro com o Brigadeiro llie dá a oportunidadede reafirmar-se .nas linhas de sua purezarepublicana.

Avilta;'a nu ditadura 4X>i uiu govénio«pie a rebaixava e constrangia, soube Mi-nus, no.exercício das franquias detnocráticas, remover éiièrgicanicnte ¦ a nódoa con*.ijue o arbítrio totalitário conspurcara a suavida pública. A c!eic.;1o do m-, Milton Cau;-pos restaurou para Minas Gerais o primadodás suas virtudes legendárias, còrisubsian- ;ciadas tia dignidade, clcvaa^ão, capacidadee firmeza do seu coiiiporfatriento político,'que sempre inspirou e modelou; por fôn;ado exemplo nobre, os costumes nacionais.

Como um resquício, ainda, da meiitali-i!ade ditatoriul.-niaèntalidade-reacionária^in-teresseií-a e personalista, apro,curou o govêr-no fedepl, em sua intervenção ostensivae indébita na economia dos partidos, redu-iir Minas Gerais agora a objeto de concha-vòs„ insultando a independência ,e o pátrio-tismo do' seu povo no considerá-lo simplesinstrumento da aritmética do voto,.«au queos números pudéssenl'somár-?e..pelp me-canistuo tacanho da excliisiva consciênciaregional.

Minas, 'nu-' presença ,do brigadeiio

LMuardo Gomes, resi>ondeu aos reacioni-rios, aos estúpidos, aos opressores, aos mes-«luinlios, aos hipócritas, aos egoístas, ao.-,desonestos, aos medíocres de todas as gra-tluaijões da mediocridade política — pelaforma superior que lhe é inerente: o vo-lume, o vigor e a autenticidade de sua opi-nião pública. Rea/giu generosamente, irre-tratável, irrestringível, definitiva e impe-fiosa, aos qué tanto a ofenderam querendonegociá-la, iludi-la è desconhecê-la nas tra-dições aitaneiras da suá vocação nacional.

A comunidade mineira náo comparecen as ruas apenas para receber e saudaro.brigadeiro Eduardo Gomes, -nii^s paracomungar com a sua causa e; coníuiidir-secom a sua legenda, a fim de que, ao cabo,ie tais demonstrações, restasse, perfeita eestimulante, a imagem da unidade dos seussentimentos com o de quantos, no territo-rio da Pátria cóniüin,¦_ porfiam na. mesmatrincheira sob o comando do mesmo chefe,a luz do mesmo símbolo, ao impulso dasmesmas esperanças, no dever da mesma ini-ciativa e na glória do mesmo esforço. •

A unidade de pensamento 'c de.senti-monto pela qual se identificam as tradi-ções de Minas e a causa do Brigadeiro ben:pode ser representada nas linhas mestras do

programa do candidato nacional.— "Eis-nos. de novo, unidos e solida-

rios em outra cruzada politica '— falou o

Brigadeiro ao povo, cm Belo Horizonte.O programa, que ela oferece ao Brasil seconsubstancia em três grandes princípios

o sentido democrático, sentido humanoe sentido.de moralidade pública e privada

que se traduzem pela fé no império daliberdade, na inspiração da lei, no poder doidealismo, na sabedoria dos pronúncisunen-tos populares, na destinação exata dos di-iiíieiròs públicos e, particulares, numa or-dem social, enfim, em que se tenha a justi-ça econômica como ponto de partida e dechegada, em que sc pratique um regime cris-lão, um regime de verdadeira caridade útile"rião estritamente" sentimental,; üm^reginie^"de amparo efetivo aos parentes pobres do3govêrnosí que são, no domínio individual,os que trabalham e os que sofrem por fal-ta de recursos e no domínio politico, otsmunicípios e os distritos".

Xas aclamações a Eduardo Gomes, Mi-nas se declara vinculada indestrutlvelmen-te à -sua-causa. Nas palavras a Minas, oBrigadeiro revelou a profunda afinidadedos seus princípios com a substância d* vidamineira. O que á autêntico <s legítimo,-só

i no clima da autenticidade, t da legitimidade .'encontra elemento para o confronto «3as

virtudes.Os que, por .meio das combinaçíj&s

espúrias, dos lerdos cambalachos,1 cuida-vam de um "candidato mineiro por critérioexclusivo da geografia, aí o têm, espontã-neo, legitimo, sem regionalismo, no sensopermanente è apurado da formação humana,/da-austeridade moral, do sentimento cívicoe do destemor que consagram o espirito dcMinas.. "; :""''''' ' '.Ji ¦¦¦ .

:1 '¦

nome dos dois candidatos, èmexaltação entusiástica.

O DISCURSO DO BRIGA-DEIRO \

O nome de Eduardo Gomes éanunciado, e nesse t instante, hvibração observada é a mais in-tensa. O Brigadeiro inicia suaoração oii\da sob,os aplausos daassistência;

"Senhores;' P^t;tl«rlpo, co.ii , ãesraneyrmento.

dos trabalhos (Liais desta memora-vel Convenção, que hA de ficar de-vtílamaente assinalada na história po-litica de Minas e da República. Ra-ras vezes se terá assistido k umaprova tão concludente de dignidadepolítica, de coesSo partidária, defirmeza de rumos, de consciênciadas responsabilidades assumidas, defidelidade âs Idéias e de confiança

• ganlzação democrática, pelo seu con-| tato imediato com a opinião nacio-| nal. E beneficiá-la mais equitativa-i mente na discriminação das rendas,| atribuindo-lhe ainda uma percenta-; liem dos impostos arrecadados pela| União e pelo Estado no Município".! Tal é a origem mais remota dos

paráagrafos segundo c quarto do art.llS.da Constituição; tal a fonte doj seu art. 20. A Justificação de taisI providências ilustra os Anais da As-

sembléia de 1946, sobretudo os dal Comissão dos 37, onde aasemelhante' orientação teve a defendê-la o lêlo{ e a competência do deputado-'Alio-,

mar Baleeiro. .

I S.-ibeis, contudo, que o beneficioconcedido ainda seta muito aquémda que podíamos desejar para o nor-mal desenvolvimento das nossas co-munas. \

A dificuldade reside, em parte, naforma de fazer a transferência de

aa^al aa^K ' ^j|£H aa^a^^ ^^^^^^^ aa^a^T - '^^ aa^H

K aB^* „. aK^E^MSav .^sfl*»f^__^_______________W_. ^Wl '. mmtm* ¦¦

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"O nível do salário geral é'inferior ao extrito mínimo vitü"no próprio destino. Com que sincé-; novas fontes de receita, pois é difícilra eloqüência os representantes dosj encontrar um imposto ou 'tan fe-diretórios acabam de exprimir, a deral que, sem afetar profundamen-díspodçáo do povo mineiro de con- j te as disponibilidade orçamentáriastinuar a ser a sentinela tntfmorata j da União, satisfaça às necessidadesda liberdade e da ordem legal, na j de todos os Municípios de qualquerFederação brasileira 1 Agradeço-lhss, Estado ou Território.com emoção, a generosidade das re- Assim, a maneira Wis viável deferencias ao. meu nome e à nossa : promover o fortalecimento das fl-causa;. e, p^r intermédio deles, de- j nonças municipais consiste ha distri-ssjarla ser ouvido de todos quantos, buicão de determinada percentagemem noaMO extenso território, consl- de uma das recelta3 fedais aoa5'deram fundamental ao proagresso do | Municípios.pais ô desenvolvimento da campa-j O proceasso de distribuição'dos 10*1nha rijiunlcipalista, «m que estamos i do imposto sobre a renda em par-.empenhados desde 1845. | tes iaguais aos Municípios do inte-

A base desses compromissos foi o [ rlor 'satisfaz ás necessidades da I

conquista munlclpaliíta a tr.e meiiajntlda, apesar dé str.pntlcsmttltahioperant» para os Munkfci|o« <dagrand» população • de ortsmcntoamais ou menos vultosos, comparatl-« 'Vaimente aos demais. Além dlao,mesmo para os pequeno* Municípios,a quota-part» do Imptsto ,«4bra urenda não cobre, de maneira alafu-* 'ma, todas as suas enormes dificul-dades orçamentárias, nent oo tira dosua lndlgtncla financeira.

Assim, * imperiosamente necatscí.rio que se encontre uma nova .tontade receita jara os Município», capai;de atender a todos, proporcional-mente te neceiasldades de cada un.3 é Indispensável qúe esla novafonte de receita seja distribuída, po?exemplo, na proporção direta do nú-mero de habitantes do' Município, oque permitirá uma distribuição Jua-ta e equilibrada e capaz de satlsfk"zer a todos, na relação direta do nú-mero de municípios que devem nrbeneficiados pelos serviços públicosque a nova fonte de receita perm!-tira prestar aos cidadãos.

Dado que ainda é multo recentua experiência levada a efeito com kquota-parie do Imposto nobre a,renda, e tendo em vista a naturezufiscal desse Imposto, não é conv»-nlente no momento desviar novae!parcelas do produto da sua arreta-dação para distribui-las aos Muni-cipios, mesmo na base de ura crlU«rio diferente de cálculo para aquelaquota-parte. Mais conveniente éprocurar o tributo federa! que, peta,sua natureza, se baseia na condiçãode consumidor dos municípios, polose teria assim um fundamento floeal i

,para iazet reverter aos cidadãos d»Interior ao menos uma parcela dávultoso montante ds arrecadação doimposto ifederal da que são contei.buintes todos os habitantes do peli, Iindaipendentemente da Idade, da iv*-tuação sodal ou da condição eco»nômica: o imposto de consumo.

Tributo indireto o. de naturezi.real, o imposto de consumo reca.sóbre todos os municípios, ricos o\xpobres, velhos ou moços, homens oumulheres, lavradores ou operárioe,em qualquer localidade do pais.mas 4 arrecadado somente em de-terminados pontos, os quais funclo-nam, a Vem dizer, como centro docoleta de um tributo que deixa dls-tante o contribuinte apreendido pelasua incidência.'

O Imposto, de consumo afeta, rurealidade, a situação econômica dr

(Continua na 3.* pág.)

seguinte postulado do programa daU.D.N., no Instante mesmo da suaformação: "Reconstituir a vida mu-Jilcij»»!;- ÇOTW ?ont? Ht Hul* ií t;»

m^pr\a dos Muincipios, que têmassun a sua mais importante fontede arweita no recebimento daquel^/aÇU0t&"T>»Tte, V.nPTÍaaMltlt ' aítmS fíOl'•!

SURDEZAfAMIHOlTILlXtf.Ét0IMMÓ.Í»ni.]

'j'ji^fki~'.J\i*- «_;Uí* ,-l-

Reação da corrente atlântica |RM° °~?virada para a direita? O eemanirft

P11H.1, Julho . dé'ISSO -i o planoISyhuni&n-Monnet pura ú con nir clu

rurüpeu carvão-aço loi vastamenteaplaudido na láutopu « na Ameri-'W coiijo "um isíibio passo um dtre-(Ca certa". Que significa islov Por O ttMiim síbio passo? Porque parece | te. S•y.irtente e limitado ejii uscupo. Nou-

tornando sem sentido o projeto Demodo que deveria haver umr "ei*or-

me orjanitaçío parlamentar rupra-nacional, & qual o superminlstro íiroa-torla conüiB. '

O terceiro par.su fetfUé lógica! \tt\-Se Siíl um podei executivo •* um

'Ilie C JíUill-ilJU l"Ui l'S*.u|v, ntu- | ;n'uii ugwiiimui '¦•¦'""¦ *•*' ¦ ¦•-¦ ¦

palavnis, úiii"i't'rí>.*iKr-eíMHiii!lo haver um modo de pôr fim ao ..sm¦ia chamada "aproximaçiio fimcfonulçni oposição A muito ambiciosa etjlimplexa' "aproximayáo política",

iüfrn vea de propovuma completa «r&plda fusuo politica áiè d versasfcu.borfiufa;; nacionais, propõe apenasíj;*jar im ilo entre aa naçóes, pre-parando o caminho para outros rios.ftt.Unvl,

Pur ^ut <jÀn dirtiÇiJi

poder legislativo) resse deve

iilltõ "eiiW -ue -deis, c que «iintíleia necessidade ,1c um supremo trl.bunal, /

Essts lógicas e inevitáveis e:.p<(-cnc.se> ^o original e aparentem ;n:climitada proposta Jâ foram sufeil-das- por. diversos comentadoi s doplano, e em particular pelo • francisJean Marogor. Outros J4 prop-ise-ram o Conselho de .Estrasburgo c a("Ui. 411c V*" ui'tlinu vv. • v<: iuiii v m— ..»¦--.-- --- —

iue nojuíttin.us cinco tm„ iicou I Clrte Internacional de Unia parasi modo «oral assentado que o união ! os supéla legislativos- * Judieols.e-lropíiu deverá'ser b único alvo Mas por. diverso» motivos não fo-,.'.js esforços du Ocidente. E o nla- L-am conslderr.de s,"adequados.; o Soliiiman 'Uos aparece, afinal, co- 1 K o resultado do estudo é ílnal-•sá un passji muito tmpnrtitnte pa- ¦ mente que ou a proposta nac"! sig-ti a IptegraçSo da Europa' .'¦ níflcara oti-abrangerá a oraanizucno

:Asssin, as prinvéiras reações airi'e-..|da completa estrutura federativa po-Ilumina lora-m uma sensação de atlr litlca.lícima das diferentes unldnde»tio, pois ao menos, umf rei ficaria nacionais. O que ondus. ltievltivel-h Aniéfie. no papel ds eijpcciadb- r.icnic, a trís' conclusões importan-:.» c níio de'prolagonlsta num plano tes: ISiStU-.nd" a fiirljlecer o Ocidente, c' y_ ^ aproximação \ puramentelipta insatisfaijScj amarga diante já* {únclonál nilo existe. (Jualquer pro-

relação 41 posta funcional, como a francesa.U-Itflll:; conduz sem dúvida a umu comple.

tiiatfereir .¦-j.os.t.a.

.Vj-is Ciltirnamcüit*' w.;o *\*áuitíidò_ua aprojiimação política. íl o abanoi üiscuiaiòes coticireta» « doliates sô-' (iona fa soberania não pode illnfjíiíi as impÜeaijõcs do plano, todo o ,,_,,_. contaE ser limitado ou clrcuns-ti^ójeto noa apuyéce sob, nuva luz. i crito. E' uma reação de corrente.

* io uue s.:j . menos liiíportnnto do. j _ i5S0 e;*piica a liesitfnte atltu-„-;ic ames se j ligava. Ao .contrario!Ljj ,|oll ingleses, êstes poderiam com-

,iioe. Em ve-J j t,r0Illeter-se dlanle de um projeto 11-mítado (como a união Européia de

t de muito, inaiui ate:.í envolver un*. limitiido problemar*.:; ícioiul niusia armação puramente'européia, (-. urovíivei que se torne

ríSi problema político, da maior lm-;:j';àiicla iiarr. u comuni lade atlân-

,\\ e?síi*.cia'oa proposta 6 simples*mente o consórcip das indústrias deã.i;\> e carvão da Trança e da .Uema-t.'.\i (e-i eventualmente dos outrospjises' eabsn.do a administração dês-n„ consórcio a unia comissão t;\ieUil ;ialmente ã* chamaria Alta Co-rtíííisão Intèmccional. A principio is-;;. r.os parece.) tipicamente funcionai- pode um llmttfdo e bem definidoa vi. ndo no da soberania,, Mas en iremos fio assar..... A'u:il-Iniente, em csdii pais, - na l'ranca

I p^r exemplo. - a responsabilidade5is Industrias basleai, nacionaliza-tln: 011 privadas, t de urr. departa-:..en:o do govêmo. N"a Franca cabel-, Ministro da Indústria e Comer-:.3 ide acirdo com os diversos par-

Pagamentos), mas nüo pude aceitaruma completa fvsão politica da ar-

! macão européia. Por que? Sendo a

J Europa demasiadamente pequenai para os problemas brlHnlcos, n5opode ser base suficientemente forte!pera uma comunidade estável

i 3 - Isto trai, finalmente, a quês-;i tüo de volta a Washington, contra- |riando toda expectativa. Foi aca-1

j tado um elo Industrial e bem de- j' fínldo entre a Franca c a Alemanha. IMas o crescimento eventual de uma ,completa unidade politica, 1 mltndid Europa Ocidental continental esem a Inglaterra e .is Fstadcs t'ni*dos, corno 2ápra, k c^ís*i :ouiío dife-;rente.

No momento en*. que se tenta fun*dir os Interesses atlântico* em trêsníveis — politica externa, integra-çüo militar e coordenação econômi-ca — um arrapjo reg'oii5l t «cn:

tüosienvolvidos) 'determinar o-nivelUuilIbrlo, com suas provável. eU-

.1, mprégoi, o critério dos sulá- Und"-\p ***** -^' «""«^ j

his. a seguranç, social e a coorde- provocar desequilíbrio.

.:„váo de iniciativas financeira». Por outro lado o piano Schuman" São os papéis qut a Alta Coiniiisü^ | nào pode ser abandonado porque é

:-.*•• representar. De modo que se talvez o mais construtivo e bem i:n.-.-

alguma coisa significa ela, será um|gln«do passo dos últimos anos. De

íuperministérlo encabeçado-¦: 4 erniinístre

ar um modo que a única salda do dilemapoderá parecer-nos. nos próxin-c;

Oa! por diante, dois caminhos fl- meses, a ^'^^'^t,;,, ^Arteamenta abertos, ou o man de•Vnodo.a.abranger.-Wda.a «

teoricamente abertos, oufurerministériS será Independente e«do-poderuso em seu domínio quan-,0 JS seus mepbros tiverem sido no-

" •:."jjdàs_pelõü "governos nacionais emqutstão (o que seria visivelmente oprimeiro e agolrento passo pari uma,*oc edade administrada ein comple-.

' ta oposição aos nossos princípios de-¦ixíoorátlcbs), ou o ministério será res-psnsável por suas açios e critérios

munldade atlântica. O que leva no-Je. pela primeira vez, dos dois ladosdo oceano, alguns planejadores po-Iiticos lenâo apenas profetas • poe-tas) • examinar concretamente oadvento da união atlântica.

De maneira qüe a cveutuijl rea-Cão da corrente Schuma i-Momietserá política e geográfica. Ela po-dera. naturalmente, morrer en: vir

-Ul 12 organização eleita pollticamen- I tude dessas altas exigências, ias. por--como em qualquer estrutura de- \ outro lado. poderá, nc. próximo fu-

mocrática. Mà a organização poli- túro, precipitar uma completa uni--::; não pede ser uma simples lus* dstie do Ocidentetapisição de parlamentos nacionais'.tese oaralisana. a a?rl0 do ministro,i SíHVAN SC1UU6MM|

L'Observateur" faz comentários's4-bre 'um balanço (com dadn« ofl-ciinei tia circulação dos/>oinals frin«

I ceses. P5e em cotejo/os Jornais deI partido e os Jornais mais própria-j mente informativos.

Os partidos políticas franceses, de-pms da guerca, atingiram a maiorprosperidade em 1947. Cum exceçãodo radical que, depois de ter per-dido, «n 1MB, 15 por cento d« seusaderentes cm 1947. aumentou de 20por cento em 1M3, todos os gran-des partidos franceses viram «eusefetivos diminuírem nas proporçíesmais ou menos' fortes de 47 a SOpor cento. O comunista passou de9U7.(K'0 membros no fim de 1947 '«

J96.0OO em 1949 (dados fornecidospelo sr. Thorez no último congresso)-,Segundo o "Pravda" de maio. életeria descido a 553.000, 1113S perdeusensivelmente monos que os outrus.O socialista tinha 335i)00 membrosem 1945, J22.C0O em 1543, « 154.0(X>'etn 11)49, embora mantenha suas po-Ei,'ões no plano eleitoral. (Juanto aoM.K.P., parece ter diminuído dt- —450.000 em 1917 para 150.000 èm 1949..0 P.R.L. passou de. 85.000. a 20.000. jQuanto ao R.P.F. (degaulutás), que'anunciava 1 milhão em fins de 1947.sabe-se apenas que perdeu multo,mas não se sabe quanto.

Ê através da circulação dos Jor-nais que sc pode sentir êsse recuogeral dos partidos. De maio de 1947a maio de 1950, o "Populalre", sc-clallsta, ipiissou de 1II3.00O a 36.000(está circulando com duas páginasapenas): "LlÁubeV tgaullsta) pas-sou de 129.000 a 3D.O00. e o comü:nista "L'Humanlté" passou de ....•102.CS0 a 235.0000. No masmn perlo-do, o vespertino comunista "Ce Soir"caiu de 442.000 exempíares para ....204,000.; Os Jornais que nfio sKo di-retamente lifiados a partidos, masdão iiíalor destaque e,n stlM.pági-nas à matéria política, também cai-ram: "l/Épo-iue", de 104.000 oara4C.03O; "Frauc-Virour", de 34SOÍ0pava 204.0M*. "Combat", de 12Ô.OD0pata 70.000'. Só "L'Aurore" (tendên-cia direitista) subiu de 200.000 paraÍ4S.0O0. Enquanto isso, os r.uuttdia-nos de çrande informação, tendoorieniacãb política menos marcada,aumeutáni suu tiraiíens. "Le Figa-ro" pas;a de TúLCIilO a 421.000: "Fran-ce-Sou". de 5Ü3.0O0 a C40.C0O; "i'arl-sien Libere". ;';e 346.000 para 471.0ÚO.Além de terem, maior tiragem, osjornais mr.is noticiosas têm a "boia"menor que os tornais políticos. •

Isso em Paris. Na província, a ini-prensa dc Informação quadruplicoua tiragem, ao passo que a circulaçãomédia Co conjunto dos jornais co-munistas baixou dc 1.773.000 para1,75.OJ0; d;s socialistas, de 1.7O0.C00ocia l.fc.i.0W; Jo M.R.P., de 1.300.000psra 7L5.000. A imprensa degaulista 1ficou estacionaria.

O jornal observa quu geralmentea imprensa informativa, enibpra 1180 ,dô destaqus especial ao noticiário '

politico, e quase, cempre se abste-nha de comenla-lo, é de tendência 1conservadora ou libsràl. Acha, en-'tretanto. que. apesar Oe ter sc afss-tado dos partidos e abandonado emcerta meúída cs Jornais mais poli-ticos, o gres-o tío povo continuada,em 1051, a votar principalmente r.ospartidos da esquerda. "O atual lm-pulso da direita, que aliás é incon-

1 testàvel. t sem.iiúvida_m:iís_vivo :m.¦ parlamento c na classe dirigente

que no pais. i a sua própria aspe-reza que arrisca permitir umare-çuperaç"10 da esquerda; que se mus- Jtrará vivi e eficaz nas eleições prò-xlmas". E Phlüppé Luc-Vernon, au-tor desse estudo, cita uina',eórle rlestttmplos históricos para basear sua Iprofecia, que n,"o endcsáíuno3 »emccmbatcmòs

CORU1310 DA MANHA — Terça-fflra, 25.de Julho de WW___

0 PWHaAMàTTRUMWTÍ WREPERCUSSÃO NO BRASÍL

EM VIRTUDE OA LIQU1DAÇAO DA iADK)

IPANEMAOs espólios efe fausta Matto-rano nío consequla i imh-

niiação de 10 milfcêesde cruzeiros

it. ü

Mt. BMTÕS NÊTTÔCLÍNICA MÊtlICA (M aRRAl,

i,,. on APARELHO RESPIRATÓRIO; TI13SP.CULOSE. (^GvlçA *ÜANIÍA?«« - I.*, - TF.I.rONT,S «2-1515 • M»^,

CS BÍHS DOS SÚDITOS DO tlX0,(0HDtCOilA0OS PELO GO»!

-—-—;-_: k DATA NACIONAL DO Ml

DA VEHEZUEUiui Pmüo, 21 (Aíp) — falando à;. iprcnsi local, ç, 5r, Horacio Laf-

j. fer, presidente áa C.na.ssío dc* T'l-1 ^

¦ ^gdectòieútó pelos ucri^m

nsneas da Câmara Federal, Infor- ; pr(.sta(.„s quando do trnnícurso donou que poderá ser aprovado; ain- ));.cfntenário do generallsslmo Fran*-ii esta semaia. o pvojeto de libera* j n)(.c0 (1(, Miranda, precursor da ln-: 'o dus bens dos súditos rto "eixo". : uependêacla Americana, o governo

?-?-» (ja Venezuela condecorou, com « Or-di*m d« Francisco de Miranda,

' asst^üliitis personalidades brasileiras;J"Ki^bolxador José Carlos dt Mucedn:

I Srares, prealdente do Instituto Pan-! Americano de Geografia * Histeria;deputado Joáo Henrique, presidenteda comlsíáo de Diplomada ti Trata-dos da Câmara Federal; dr. J. Paulodc Medeiros, preisdente da i Acade-mia Carioca de Letras; dr. AugustoFiederlco Bclimldt, colaborada do"Correio da Manha"; dr. Franciscode Souras Brasil, colaborador do"Jornal do BraaH" e profeasor VictorViccontl.

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Celebrandc-se nu próximo diaK6 u tía'ia .nacional cio rcru] obai::ador daquele país e a S"nhp-ra de Cisncros reccbérSo r.a tarJ:d--s.,r e.i, fia :¦-:.: :,. .......a.:: -dc. de 1H.30 ás 20,30 horss. os seuscompa1.!.'. ai: o a.v.igos;

Amanhã quãría-ifcira, ás 13 ho-ras, a radio do Ministério da :Educação e Saúc.e r=ndérá ho- ;menaffum au i eiu com a ir..ns- |missão dc um programa oi'«anli:a- Ido pela ssnhora íllorá Fosso*'.,diretora da Vi;i 1Í2 América. He:a |tomítríio parle o^ embaixador doPeru, a senhorita Hu^acjio, o te-nor, mexicano Ortiz Tirado, e ap'anisi.1 llmenha. Anilú Romero. ¦

' >,a quinta-ieli.a 27, ás 17,30 ho-ras, r.':alizcr-sc-ft un.a s-*ssâo de |homonogem ao Peru na aocioda-dc de Arquiteto^ do Drasil fcom a ,participação dc

' seu presidente-, I

%r. Nístor di Figucíreilo, do ar- ,quiteto Wladlmir Alves de Souiae da poetisa Ana Amélia Carnel- 1ro de Mendonça.

A DIREÇÃO DÒ DEPARTAMEN-TO NACIONAL DE ESTRADAS

DE RODAGEMComo noticiamos, pediu deiináuáo

do cargo de diretor geral do Depar-tamento Nacional de Estradas deBodagem o engenheiro Saturnino3; asa, que vai disputar a represen-1«•cáo do Estado do Rio na Câmarados Deputados, como membro dafacçio do sr. Amaral Peixoto.

íara o cargo de 'diretor daqueieOrpartnmento ao. qué nos Informam.Iol Indicado o engenheiro DanielPots de Almeida, engenheiro do D.N. E. n. e oficial de gabinete do

(ministro da Vlaçáo.

irauuio Máttarazxò, atualmenttespolio, proprts. na Terceira V«-ra da Fazenda Pública desta capl-tal, contra a Unlio federal,*' um»ação ordinária. Alegou o autorque, quando da última, guerra,pesara síbre a Rádio Ipanema •acusacáo de que seus dirigentes*rnm testas de ferro da embal-xnda alemS t dal um Inquéritopolicial rumoroso, qué terminousendo . arquivado / eni razão d*acórdão proferido p-'!o extintoTribunal de Stjgurança. Quaçe ummí» depois de Julfado, o autoradquirira de Thiers tie AndradeRibeiro e de Noé Xavier d» Arau-Jo a maioria dw açCes que per-tenciãm a tala cidadãos, braitllel-res. que ficaram Isentos de rro-ponsflbllidaiie penal por força íocitado Juifjado. Sucedeu, porém,que, logo depoif. o .governa ioBrasil baixou úm decreto num-dando liquidar ' várias flrr.ias.ed"ntre elas Bi Rádio Ipanema, or*danando. í entretanto, qut fossedistribuído pelos siclos o liquidoapurado, devendo ser recolhido aoBanco do Brasil, na forma de oti-tro decreto, o.qur* tiveres de ptr-manecer na qualidade dt disuonl-bilidade f!scF,l!:.cJa ou tivesse doser Incorporado 89 Fundo de ln-denlzEçSo.

Sustentou* o autor an inepiteá-vel a firmas braslletr?» a legisla-Cão de guerra, ttm'.o nials que nocaso em .-.preco nlo viníara aaçfio penal.

A hlpo|cae íoi, onlem, aepten-ciada pelo Juiz Alcino Pinta í^al-cão. O procurador di Rcpúbllo»encarregado de dríendnr a Unláorecebsu um oficio da Rádio Mauáque aiaim proeídeu. embora nfiofosse parte no leito e a cçãq fo|contestada, achando que o Judi-ciário não p:-.JIa conhecr d» acio.

Sentenciando, o juiz acima da-clarou, apreciando o rnéiitoj quta questão teria de s;r apreciada edecidida sub o prisma de direitopúblico interno, nada tendo a vercom tratadlis internacional», comoos de Yalta * Potsis-n, que náoestatuíram nerm::.'. positiva? co-g.mtcs, mas sim <preceitllsçso pro-gramática e nenhum artigo da-quelas convenções de politica ln-ternacional estava sendo disculídsna espécie. o\que s;ria bnm frlzarpara fins de fixar competênciatom-grau de recurso. Abordou, asegiü.'. o magistrado a questlo dacompetência, secundo ureceltua alegislação pcrtiiiMite.

Conhecendo do tnertto. dc-clarouque afslrn t.;r:a. <ÍJ prueeder porque dessa forma havia eoncluiduquando em ten.-^cs estivera eraexercício na T Vara da Fajen-da. Com ampta citação rte dou-irina, em outra • ação, hevi» jul-gado em uarte procedente a açãoporque houvura óonfiaco em re-iavão .a>.braslIelros.

ÍSa 'cnso presente, porém, nl© wdkvutia confisco, mie nSo hen-vc, r.pcnr.s liquidação coetiva dasociedad", co.-.i pagamento de sn,'-do apurado ans todos e Isso foi-reconhecido pelo- prí-prlu tutor,.que recebeu o apurado, dando pie-na e' geral qultaçfio, para nadamn!» reclamar a qualquer tltu-lo.

Alohstbu-se em argumentr-áoern piòl de sua tece e por fim,disse que seria evidentemente de-m»«!ado r)éga'r «o governo, du-rsn.e mns guerra global, o poacrde mandar llquldcr uma aocle-.-|-de d.1'radio, que era conhecida-mente elxtsta, doienvolvendo umepropiignnda na época, cotio todosainda estão lembrados; das mai»irritantes e lnsidiosis. E por lal»í»rgumentcs ç üiiíros, aduzidos nodteurrer da oeniença, o Juiz Jul-_<j\i improcedente a ação propor-ta em quu ^ürc pediria uma Inde-iiizsçáii Ca 10 uii!hi!.;i rie cruzei-v.s, por p^rúíis q .danoit, lucroscVsFante», íuros da mora. honor A-rios dc advogado, na rrrão ási0% sóbrt o psdido e custrio de(iiref.o.

WuhlBgtoa, S4 (Harry W. trantz.ia'U.P.) - O programa defensivo'ia lonio alcance de Truman, desti-nado • estabelecer um baluarte denaçSeJ livre» em face da agressãocomunista t»r* efeitos benéfico» bofomento da economia nacional bra-ellelra e do comércio Internacional.A altuaçlo polltlco-econêmlca mun-dlai Vara ao Braail a maior oportu-nidade em aua hlstírla dá desen-volver maior variedade de recursosnaturais, expandir aua Industrializa-çlo, t aumentar, sobretudo, o vq-lume de seu comíreiç internacionalTal» ppntos de vlat* otltnUtas sur-giram da Idíla de que o programaerboçedo por Truman «, apresentadoao Congresso sá pode ser cumpridoem um período que abrangerá vá-rios anca, dando, por comenilínclc,multo tempo para um planejamentofavorável á« relaçSeB econftmlca»amerlc»no*braaflelr»i.

A natureza complementar des mu-tuoa recurco», hi multo estabeleceuum' fundo de boa vizinhança poli-tica, e um comum interC*s»e na «e-gurança do hemisfério e do Atlân-tico cio fatiré» considerados enco-rajadorej para Uma creicente co-operaçffo política e econômica entreei duaj repAblleai. O» efeitos Ime-dlatoi do propama de Truman po-derlo traaer alguma» dificuldade»e Inconveniência» ao comércio en-trt o» íttcdol Unido» » o Braall.OB alto» preço» do caít Incomodamcoe comumldore» • caitiam agita-çáo política, A* mlljtaçSei i txpor-,teclo de «ço e produto» industriais |poderiam tornar-se dcávantajmasUm ppmívçI controle do jirrço* dos jallrneitoa também poderia »er dea-y»nU;o»o. '

\ tlai ta!» aeonteclmsntos. awma-Iam o« p*rlto», aão mal» do quesuperados por outras conelderaçBe»toniamtnt»i«l !•• - • experiênciaobtida na última guerra demonstrouque uma» W8 mtrcadoFic» «íq alta-mente "eowpalals" para um progra-ma d»' defesa em lorga escala -pelo meno» W dele» tatlo sendo pro.duildas atualmente e em caso deer.iergCnci» poderiam ser obtidas cmtmcnaas quantidade» no Brasil. Kstaetuação fará aurglr Interesse «tivodo govlmo e doa negócio» no "de-«rnvolvlmanto" de projttos interes-sante» aó Braall. S.» - A possibili-drde de um» futura Terceira GuerraMundial torna desejável, do pontode vl»ta dn» Estados Unido», que a

a. *tt

/

íTThetesnorte-americanes

1.° Cüiierno

MCA" MACA0 GENERAL DOM

Buenos Aires, 24 (U. P.) —O vespertino "Critica" publica,na primeira página, um vlole.n-to artigo contra o presidente doBrasil, general Evrico Dutra. Odiário intitula seu artigo f?3 "A

venlaOe sflbre Dutra" e o acusaáa pertiirbr.r as boas relncoe*entre o Brasil e a Argentina eentre a Argentina e outres na-çõas latino-americanas, * espe-cialmente con o Uruguai, Pa-ratuai, Bolívia, Chile e Peru.

O joninl' apleuda a tarefa r!paoroximaçSo realizada pelo es-einbalsador brasileiro Bn^taLnüprtlo, uorérn critica forie-ir:i?;ite o èsíeiübalsador Ciro deFretas Vale.

DÍÕSBOBÜE^ RaíõsX;_XfS;atn»tt,_KzMntt_ti»1 teelúln-ela. - HdifJclo OSeon - 1.» atüfar— Sela» 711 e 719 — Clnelániiia: -

ire» latluo-ainei'!cana tenha produçfio mal» auto-suficiente dei alimenlo» e Indústrias leves para (pi'oduz!rmaior variedade de mercadorias p«-ra os consumidores. O proüraina deprodução lá iniciado no • Brasil po-deria ser acelerado em caso deemergência para beneficia) êsse poise outra» repúblicas. 3." - Cadauma dais grandes emergências domundo no passado provocou a lem-branca do tato dc que a vasta baciaamazônica é ainda um '.'potencIplV,em vez de um dos principais faiò-re» "ativo»" da economia mundial.Ca amplos recursos potenciais emborracha, mansantls, petróleo e cu-troé produtos daquela bacia são lotoconhecido. No vindouro esforço nasínçô-.f livre», no senll.io dr roíor-ça* auas economias, os. recursos daszolía» menos desenvolvidas das par-te» norte e central do Brasil de-vem atrair atenção sem precedente.

Ante» mssmo de que o programade defMu das nações livre» tivessesido lançadp, os acontecWiêlitps de-n-.inclavam o crescimento c a diver-slflcaçüo da Indústria brasileira emais efetiva cooperação econômicaentre os Estndos Unidos e a repú-bllca sul-americana. Desde a guerrale teve a realização de visitas pre-sidenclal», a Junta Econômica Ame-rlcarvo-Braaileira explorou todos o&aspectos no melhoramento da» rela-çfie». perito» em mina» americanos,em cooperaçáo com autoridades dogoverno braiilelro; exploraram mui-ts» de» reserva» minerais, e o PontoQuatro fa» prever mo a ampla co-operação técnica e a intensificaçãode aplicado de capital» americanos110 Brasil.

C«,ea pasaos de caráter coopera-tivo foram, nf.turaimente, mero co-ro|ário dos formidáveis esforços fet-to» pelo Erasil paro a expansío ediversificação de sues indústrias 1comércio. Em 1049, lnformaçãts oflciais dlrem. a rituaçf o ecouâm cabrasileira era em geral superioràquela Já favorável de 1848. O Bri-tll reduziu 6<us atrasos cambiiis.pagou grande parte de seus déb toscomerciai», obteve -um balanço fa-vorável r.o comércio com os EstadosUnidos, aumentou sua:' produção decimento, carvão e aco; iniciou umprograma de fomento da Indüslil»hidrelétrica com um auxilio de 76mllhües de dúlsres mediante em-présllrno do Banco Internacionalc»tin>u!cu vénts Indústrias domésii-cas mediante restrições á importa-.elo, fomentou o auxilio ás Indús-tria» agrícolas, teve um recorde naprodução de gado para coríe, e Oli-tro na exportação rie ctifé. Os Ml-tado» Unidos, em W40, importaram60 por cento das exportações hr.i-sllelras. Em 1M7, a importação nor-te-amerleana de produtos brasileiros,tol it 39 por cento. Em 1MB. dt 43por cento. j

O Bras'1 encontrou novas fontes |abastecedorss na Furnpa, e os Z-.-tados Unidos tiveram sua parte nosimportações brasileiras em d:clt*no,isto é. de 61 por cento, cm ,1917, a62 por cento, em IL'48. e 4» per comoem 194!).

Em torno dé Afranio Peixoto

l-or Newell lloger»

New York, Ü0 üe Julho fie 19S0

HARRY\5 RECEBE 0 "OKAY"

ilh uma uer.saçáo de o«m estare'.,i toda América tío Nor.La.

Dt.ienibr.rcanini inala noríe-axcrl-canes na Coréia e as tropas avan-çam ao .invés de recuarem. O pre-slrtento Truman disse o que deveser feito e o qup.nto custará. To-.doe sen'.em que os acontecimento»)se desenrolam de acordo cora a» ue-icesBlüttde3. !

A ren*. Elo nacional usaim s: ecprsa-:sa: "Muito b?m TrUi-ian, para aIrente". i

DE FAVO, i*|.|ur.*.as d.mcs do casa'.cotio compr;n'o tudo. E olauns,explcradorea compram carros com d'esperança de revendi-los (niits tarde,numa base de SOO por ccnlo,dé lu-.cio. '

Òs alimentos l<*r:'.rn r.r: ¦¦ *uieni*.dos ]voando im ia a uMa íe preços doque pelo receio dc que elea oscus-Bclefa.

L';ua dona dc.ci'.*a. a|:ís comprar10 vJzea mais do que necesalta, ei-pllca: "Estou comprando nnte» quec« exploradores lancini roto do qu»ellste nos mercados".

PBOCUBAM-SK SOO.OM.acrea paraa Instalaçáo de um laboratório paraa fabricaçio de bonibaa d» hldrogê-nlo, pede a Comluáo de EnergiaAtômica dos Estados Unido».

A Comlsuáo anunclm. quo continuaprocurando uma localidade. O pre-ço náp i primeiro fator da seleçio,mas a invulneralibldr.de contra ata-que. tnt'.ni(!0.

ClUAgE A MÜTADK dos nt/rte-wue-ricano» náo mal» 14 litros.' diz uei»estatística.

' A tslevialo .está sendo

Incriminada pelos editores. , las, um"best-sellcr" ainda se nipntém nomesmo ritmo de venda: a Bíblia

J>;isr,tfHOWFB t conTa o e:::pr*eoda bpmba aWmlcr. ua guerra daCoréia.

Somente uns poucos norte-aaierl-canoí oat&n s. favor do emprâgo des-ta torrtrel erma. Disse- o generaljEleenhower: "3' Imperativo que nos-coloquemos perante o mundo comocãnipeões du declncltt".

l'OR OKDEM do servido «(«reto,ofl bondes n&o mais parerto paralapanlmr ou desembarcar pf.ssagei-rus diante da' civn de Trumau AroBidincl* temporária do preslden-te eena-se situada defronte da CaaaErt.iica. Motivo desta muúinça a

i residência oficial está em reparos.

OS FABRICANTES de niapas-mutidlestáo fazendo bons negíclos com ascartas da Coréia. Mas um deles, Ale-xander Oross. pretende náo venderpor olstim tempo. Êle explica: "36-

mente quando oo noas* rapaísecomeçarem a avançar; ent&o sim,todos oe interessarão por elos.

A primeira: ver que vi Aíra*nio -Peixotoí de jierto, foi aí po-las alturas de 1923 — por oca-dão de ^ima conferência de Ju-lio Dantas, O esentor portu-guês aue fazia as delicias dasdamas/brasileiras e dos, adolcs-contes' seduzidos pelo fraseadoslegunte e pelo brilho do autoriii "Ce'» dos Cardeais" reco-lhia entfio no Brasil as glóriasde únj longo trabalho na im-

prensa e no livro. No spguaodo antigo Tentro L(r(co, síibüa-mente, acomp6nhrj3o de natmas_ eis que vejo surgir Dantas.

• com um . capa portentosa, e deI caspca. Fo-ma-se logo uma vo-

tia para a fotografia e o ac.sofaz-me participar désse grupoilustre ao lado exatamente de

Af-ânio Peixoto. Bsve.1o-o rom

u sitia correi*. c?s°ca e ceu cha-•pin amassado díbaixo do bra-

co „ . .Era, então. Afftnio Psiitoto.

aos maus olhos cie menino riornr.iércio inconformado, com o,

siu destino obscuro, a exprns-cio do vítói-ia, da carreira bri-hante. do, fastigio. Escrevia,

falava, ensinava, era bem qu»-rido, notável — chamavam-nomestre e o era não só nás.cáte-dras que ocupava mas em mui-tas especialidades de lepras.Vencera na vida — deçfrtitavauma situação imensa, pensavaeu, olhando-o. ao meu lado poracaso, enqujtntcí^Jjilio Díintasenfrentava a obíetiva fotogra-fica com ns seus bigodes eitãomr.l frriHhos e o s?u jar ilus-tre. de literato também triun-íante.

* * *

nuperlor! De nadí sabia eu, en-

tão,- e por isso trabalhou-mee-reseivainente a fantasia, nes-

s, roite longínqua da conte-

rêncla do autor da Ceia.[ do»

Cardeais:í W W

ATOSRlIADCrA I:. V!

S6 por'acaso é que estareiurn instante ao lado rta umAfranlo Peivoto e de um JúlioDantas, ia dizendo a mim mes-mo. de regresso da conferen-cia, no meu monólogo interiorPS longa viagem de bonde, queir,c levava para casa. Dantasf-jiçrü nas batp"i°s portuguê-sas dvar-te a íi!t!"ia guerra,que era a 19WIS\?,. Comove-ra, exaltara o patriotismo dos>eus patrícios tocara os jsinosdo heroísmo para um publicocomposto de homens que vie-ram trabalhar, nas terras doBrasil e aoui se enraizaram eformaram sups famílias semBirrier no entanto o profundoamor pela páiria distante. Masnada ou pouco me ficara daconferência e muito da opor-tunidade de ter sido fotografa-do ao lado de homens ilustres,embora como simples elementode um público anfinimo. Oh per-turbadora companhia êsse gru-po, oh tentadora imagem de umavida que me parecia a própriafelicidade, vida de triunfado-res, passada entre as atividadesnobres do pensamento, da ação

llormas e:ta!.e'ecic'as na lei sancionada

Aconteceti-me depois viajarm«is rle uma vez nos bondascom Àfvânio re."oto. Era dMreu Hábito íjcomndar-Ee no ban-ro da frente, ao lado do motor-nei-o, onde si to-nava mais crt-rrjndo' para lór. o oue f'-'"ia o es-critor Ininterruptamente,: Pnrc-cia-me ¦est-Tho que- liasse, o!

pòde-oso cidadão d .s ciências, n

das letras, o m»=ron meio di.»itransporte oue eu. simnlns cal-xelro. ürns, o corto. í* nue leva*-vn is?n em ?'"''* 'Is •iiimilan/di.('e. de esqüi.-itice ds grandehomem.

V * *

Com o co-^ír do tèm-^o tivi,nni-^o rt° ouvir o a"tor de F,ru-tn rio Aíc'0 pronurciar confe-rfncins e discursos, do adnirar*lhe a fl.üência e o''dom de se(Hri^r * conversar com o pú*blico. M"S só conheci) perso»l-mente Afijânio, numa noite ;

tréfficn. auanr'o fui avisar, a êlee a Alceu Amoroso | Dima. nacasa de Albe-to de Faria, sogrode ambos, na nraia do Flamer-go, da morte de Jackson de Fi"gueiredo. Já era eu então poe-ta mais ou menos publicado.,pertencia ao chamado moder-nismo oue fa*ia praça de des-prezar os ar.tieos, os acadêmi-cos. e os gloWosnç.

Dep/M-c, 'sein ter privado dr.su? intimMqd.i? embora, tH óti-rias relações com o esc.ritóivilustre. Çonye-samVs muitasvezes lorfiamento. ou antes.fuicn«"?rsado ¦ ror êl" '"•is era.?'rínio prorli"i"-ílm!;'¦'¦¦ nbun*riunte r.n arte de convesar; ¦oornnre pitiv^co. vivo. renó"t-tóHn d» conh?t'irr?r'os rorti*pi.larfssimos nue ia tran«mi"n-do gf"-?rospmonto oos que lhenv-ceipm a simpotio.

.'.nrof'md,.ndo melhor om ocorrer do temoo o caso AfrÃnioPeixoto — grr.css a iulgamen-to m?'s info^flido è m"'s nvó*ximo d* verdade fui roaiustan*do melhor a personalidade dóescritor à uma imagem maisreal. O brilhante, o «encedor. oconworado com oue meus olhosantigos o viam outrõra. corn oueo saudava a minha omb.icãoadolescente, como a um exsm-pio insígne, deu lugar a outroconceito e iuízo bem mais jus-to e melhor.

Tudoi isso me vem agora Alembrança com a leitura do"Afrânio Peixoto" do sr. Leo-nidlo Ribeiro, verdadeiro moiiu-mento erguido à mamóría de'um amigo morto.

Augusto Frederico Schmidt

mr

i

DR, BUAilQüE UmKin sua pusa de saudei pqríoo e

ot.traçCea urgentes. Tel.; 4íi-90íl.IU378I

OS EHGiÊiROÍTAROüritTOSBMCAlÂÍSMAPOSEsnAMSIAimm '

Os a^jísnhelros e arquitetos daiCaixas de Aposentadoria e PenaíesTt-unem-se amanha, no Clube deBiigenhcrla, ás 11 horaa da manha.alim de estudar o memorial rela-tivo ao reajustamento de honoráitorde clEsae naquelas entidades psraeaíatals, a ser apresentado ao Ml-nistro do Trabalho.

mtm-m.

O ESTILETE ;/

OXFORD

., K!£0".Vãtik ià inslêj nhüniwsSdr^s da Síanfeíd

O ar. Smtst J. Hall, adido cnltu-rol á Bmbalxadc dos listados Uhl-ai.» nesta capital, f*x entrega ou-tem, no ministério das RelaçOeu UK-tciiores ao ministro Mario da CestaOiitmaráes, cheíe da Dlvioáo Cultu-ril. de um exemplar da traduçáo,recentemente publicada pela Uni-vi-nldarte de fitanford. por iniciativade Ronald Kllton, dá "Vida dt Jca-qulm Mabv.co" dc autoria dn sraCarollna Nabuco.

aitlveram pre.?ei!te».ao ato d Cu-rcllna Nabuco, monsenhor JoaquimMribuco t o dr. Jos» Habuco. alémcoa íuuclonáTlca do Itamaratjr

Taüendo entrega do volume, o srHr.lt rememorou a açlo de ojaqulinNabuco, em prol das boas relaçSesentr» o Brasil e ob íiatadea Unido»Agradecendo, o chefe da Dl7l:iáoCultural do Itamaraty atí!nal»u ilImportância da Iniciativa de RonaldHlltou, d» Incorporar áa bibliotecastiorle-omerlcanu um Uvro represen:at'»o da cultura braellelra, em quenc traçara a biografia de um dosmala eminentes homens público» donosso pais.

Dü, RÕIEHTOMJÚÜrâP

" Deu ij-presldante-dn—Itepá-blica sua sanção á iti do Con-gresso Nacional c;ue estabelecenormns para a i pòseiitadoria eXj"m1.o dos servidores i rs au-tavrnlvP pt-rte^^snter vu xiatri-nió^'" da Uni?.).

/. lai ertá í--.'m ra* !Ída:*«• rt. i.o _ Os iióívidores dos

órgãos s'itarouicós da' União,citfe contribuam vagularnisRtapr.ra ofi Instituto.'' ou Ci:i;:as deAposantp.doria e Psmões, serabapoFi*:itndc;s com rs nvssravívantagens e conai*;õ*^s em <;ue o

'foivni-os servidores - civis da

União. .. ,, .Art. 2.° — O beneficiário ou

beneficiários do ex-servidordas autarquias, compreendida;

«./.- \~t e-.<.n^ rlífíiílrt í

DR. FERNANDO LINHARES""CIRURGIA VA SUBDET!

OUVIDOS, NARIZ e GARGANTARUA MÉXICO, 9»/».« — TEL. 32-0515.

(ÍSSIJC)

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DEBELADA ÜMA IHTENTONANA BOLÍVIA

comuulca-nos a Embaliuda daEollvla, por Intermédio da AgínclaNuclocal:

'Elementos civis totalitários, ai-guns deles vencidos na revoluçáopopular democrática de 21 dt Julhodu 1946, acompanhados por e«-niembros do Exército, afaaUdoa porWtenrarem organizações aeoretcfl

; condenadas pela Constltulçáo Poli-

| tlca do Estado, na manha do dia 22• do corrente, tentaram novamenteI restaurar, na Bolívia, o regime queI enlutou o pais durante a ditadura! ao tenetne coronel Vlllaroel. Com- ai oportuna lnterveiiçto daa aútorida-I des civis e militares, qúe sustentamIo govêmo legal e democrático, pre-Isldldo pelo dr. Mamerto Urrlolagol-Itlft. a referida tentativa foi debela-! da voltando a reinar a tranqulll-I dude e a ordem em todo o terrttô-rio da Bolívia".

______________„,„_____.\\Wm Mla\\\\\\

IHSH '-Sm%^i***\*\

^__!__^_\__ (mr ^^?*m^àw

MtMtMmtMtlkW ^^***r»,

Dentro em broro entra-rá om vigor o tratadocomercial concluído cn-tre o Brasil e c Alemanha,Diipondo de completa

__ rede de correspondente»no Alemanha Ocidental, coloçamo*nos ao Inteiro diípor das firmasintereisadat no Intercâmbio comer-ciei com aquclo poh.

U» NI ¦ Ot IM í lRua Sfio Jeté, Jl - Tel. 52-20S1

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QUAIOUZR TINTA SIRVI

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VANTAGENS PAM OS IRMAWMENC8ES INCAPAZES

tim virtude de lei do Congr«aoKaclonal, sancionada pelo presidenteda República, foi alterado o niimero5° do artigo 15 do regulamento apro-vado. pelo decreto n«. ».695: d«í defevereiro de 1S39, modllioado ptlodecreto-lei n.» 8.WÍ8, de » de Jaliel-ro de 184S.

Sua redaçSo passou c ser a ae-guinte:"As lrmi» germanas e at conaan-gulneas, solteira», vluvaa, ou deequl-tadas, t os Irmlo» varie», «oltel-tos, menore» df 18 anc», ou abeolu-tamente Incapaiea, dtade que pobrese mantidos pelo dt cujo»."

Determina a lei, em »eu S.c e 61-tlmo artigo, que iua* dlsposiçíe»te aplicam "aos proces»o# Inicladoa,ou nfio, e

"aos já encerrados, »em

que dal decorram vantagens pe-cuniáriaa corrtspondentt» a perlo-dos anteriores á data da vljer.telei",

OUVIDOS - NARIZ fc GARGANTAReassumiu «ua Clinica de volta de

suu viagem de eetudos aot EB.UU42 7S45 - A» A!n\*rantt Barroso i)l

(1701)21

ÍO PALÁCIO D0CATE1Í ;O presidente da República rece-

l)tu em deapacho, ontem,.o ministroda Marinha, almirante Silvio de No-ronlia.

Recebeu em audiência os sro.Derr.ievel Pimenta, presidente daCompanhia Vale do Mo Doce; Ar-mando Falcáo, presidente do Insti-tuto doe Marítimos, e Crlianto deHolanda Pimentel. delegado reglo-nal do Trabalho no Ceari.

O prtsidtntt da' República visitou,por intermédio do ministro rran-cisco d'Alamo Lousada, cheie daCerimonial da Preildtncl»,. DomCarlos Carmelo d» Vaseonceloe Mo-ta, cardeal de São Paulo.

Esteve em Palácio o ar, DarloEotero Is», embaixador da Col6m-bia, a Um de agredecer ao presl-dente da República os cumprimentoaenviado» por motivo (Ia fe»t« nacio-nal do seu pais.

O general Eurico G. Dutra, re-ctbeu, ontem, a carteira de lden-tldade n.« 1 do Ministárlo da Guer-ra, dò novo processo de Identifica-o£o adotado pelas nossa» c!»»»e« ar-mada».

na presente lei, terão direito àuenuão nas mesmas bases e con-dições em que n tiverem os doex-servidor icivil da União. ,

Art. 3.° — íisses servidorespss£*:*r3o a papír ao Institutoou C"i-a, mediante descontoei.).f'";a, percentagem fixada«m EíMulamento do PoderExecutivo, segundo os cí'culosda Serviço Atuarial de Previ-d'';ncip Social do IWniritério doTrabnl^o, a fiunl se uodf:rá rle-vr p*p n r-íximo t'e R% rSbreo ''i:''"! dc voT)"imento, remune-

ríHMfJ^bí^A it""-i on ralArio..LU\'-":íMVh ¦ Art. 4.o — Os provsntos rtti

\ -, npr^c-.t.ndon». e ''.=nrf"o cerão

tsüÜdUVdO \ ( 5a,J. ti . (,a ífll *¦•—: «i,v:o n r<?rviíor,Avt. í.° — O Poder executivo

I iioi-TÍ o R'*"*',"ir""to neces-; f'"io A exwucío ''.i prese'.tr

O sr. Antônio Osmar Gom«s;j..)n|*, ene entrará em vi.^or ()''em reuniu.i ontem, realizada, j d',-s d-;p.iis da data da nua pu*pêlo conselho diretor ria Asso- blicRÇ8"'"ciaçÊo Gomevcial do Hio da -ia-neiro, rafeiiu-se ro decreto le-gíslativo n. 43, ci-.it« uno, c;uerprovndo os a.."js concluídos nu•eguiiUã feuniSãd dns pnrte:-.,contratantes do acordo geralsobre tarifas aduaneiras e_<;j-j uamâSOO, 24 (F.P.) - o «imércio, efetuado em Genebra, jyiidül Kárlni Dãnilachl foi nomea*tm 104U. Declarou <iue i-ão ius-h-. conaul-iteral rta Slrla em K. Pau*tos e ponderáveis os jiiopósitos lo (Brasil) em substllulç .o ao ar.que se determinaram o acordo. Biiml Khoiiry, nomeado para a ad*Entretanto, apesar da existên- j minlstraçüo central do Mlnlstárlocia do decreto 43, nossas repar-! 1'aa RelaçSes Exteriores nesta ca-tições aduaneiras, para as' im-'pitai.portações feitas da Alemanha ¦—-•*-¦*¦

sôb e kM

PA6.V2W0 AOS HJNICIPSCS

das cif» di Imijêili sobrei a Rendi

j Começaram a ser expedidas on-tom, ás delesacla» Fiscal» nos E»-tados, a» ordens de pagamento dascotas do Impísto sêbre a Renda áque tèm direito anualmente os Mu-nicíplo»,

Cada MunlelpalidBde receberá umtotal de CrS 256.588,10 no correnteexercício. Dessa Importância, pode-rSo ser pago» Imediatamente os seisprimeiros duodáclmos, vencidos em30 .1" lutihn. ,

'""EM MO W.O

'

Ocidental, não estavam aceitando a aplicação dos direitos minimos, correspondentes a clau-sula e nação mais favorecida,sob a alegação de que nesseparticular ainda não haviamrecebido .qualquur instrução.Concluiu afirmando que os pre-juizos serão grandes ao nos-so comércio exportador de pro-dutos germânicos se nao for to-

TARTARUGA ELÉTRICAFornece água quente para qual*

quer fim Inforiv.açSen 52-,104S ru»r7 de Setembro, 75. EMOINQT ((2U365I

TRIGO AMÍSIoÍMRÀ0 BRASIL

- „s« t-r Tn , WÁtilUNOVON. U (U.P.) - üdutos germânicos se nao tor to { _ ,Mnmln du Agricultura infor-mada uma providencia. _WPK

' íuou ^ue „ greve portuária arucntlna

nha, assim, que os repretentan- nljrlKend0 0 Brasil, pela primeites da Associação Comercial, jacreditados no Itamaratí e

usando q|

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5 tamanho» d« CrS 12,» a 50,»

BENEDICTO BARROSADVOGADO

Av. Almirante Burroso, 11}4.° - Tel.: 42*6728 -\

FALÊNCIAS íVoNCÕRi- ATASEDGAR AMARAL COSTA

Si ' '>,O Juiz da 5a. Vara Civel nes

autos da concordata preventivatendo em vista o parecer do dr,curador da» massas a fls. llf. e.motivos dedii7ld*>s pelo dr. • ltqut-dantb iudlcial declarou abem afalência do ncgocb.nt-- rjn:-a, es-tabelecido nisto cidade. Foi mar-cado o orazo de 20 dias para nshnbilHações de 'crédito e nomeadosindico o dr. liquldante Judicial.

OSP.' '£ IT.^ORTADOP \ &KXPÕRTADOH\ LTDA.

O iuiz da 9a. Vara Civel nesautos da falência da firma suwa,dcfevlii a venda dos bens em lei-llio, ante os termos das concor-delicies do sindico e do dr. cura-

1 dor doç massas.

SOCIKDAT» DB PERFUMESASO LTDA.

O lulz da 9n. Vara Civel r.osniitos ^n concordíita' da firma ru-pra, nomeou comissário, em subs-titniclio, a Cartcnagens Cruz de,Malta.

CONCORDATA EM J. PKSSOA

Joio Pessoa, 24 l/spl — As flr-mns Bern.tTdo &.Cia., e FranciscoAntunes de Oliveira, de AntenorNavarro, requereram concordatapreventiva.

í[l[ullmug _ emoutras comissões, entrassem ementendimentos a respeito.

ABONO FAMILIAR ÃK KHE-FICIAR10SN0RI0CRAKDE

D0K0RTE

ra vez í-ste ano, a comprar trigo'aoaEstados Unidos. O Departamento cs-elareceu que a aludida greve retar-dou os embarques de trigo argenti-no para o Ilrasll o fez com que ogoverno brasileiro autorizasse a lm-portaçáo de 100 mil tonelada» detrigo norte-americano. A escaasêsde dílarca sofrida pelo Brasil o obri-gou a comprar nn» Estados Unidosquantidade» Insignificante» de tri-go, deade principio» de 1948 e foiuma daa principais razoe» pelaaquais o Brasil assinou com a Argen-tina, no mês passado, um contratopara adquirir 800 toneladas de trigoa fim dc satisfazer suas necessidade»4fte ano. O Departamento do Co

O diretor da Despesa Pública ex-pediu ordem á Delegacia Fiscal noBio Grande do Norte, distribuindoo crédito de Cr$ 4.000.000,00. á dis-posição da Delegacia Regional doTrabalho, naquele Estado, para pa-iíamento, Ino corrente exercido, das efie ail0i u ^^.^^^«11^0 uu v.u-cotas do abono familiar aos bene- mcri.|0 anunciou que, na aemanaflclário» residentes naquele Estado' passada, os aitado» Unidos vende-

,—•—4-mm, iram- ao Braail 1.800.000 "bushela"de trigo, em conformidade oom oconvênio Internacional do trigo,

¦???'

BANCO MOREIRA SALLES S. A.UMA INSTITUIÇÃO TRADICIONAL '

Ouaisqu«r serviço» bancários inclusive CAMBIOe COFRES de ALUGUEL

ASSEMBLÉIA. 23 - ALFÂNDEGA. IUAVENIDA MEM DE SAY122 ^

? i»

REGRESSA HOJE 0 MINISTRONOVAES FILHO

Km avláo da FAB, regressa hoje,do Recife, para onde seguiu sexta*icira passada, o Ministro Novaesrimo, titular da p»usta da Agricul-tura

A sua chegada esti preriata paraás 13 horas, no Aeroporto SantoaDumont, ._

ADIADO 0 NOCESSOSILVA RAMOS

PAR/8, 24 (F.P.) - O proceaaopor 'difamaçlo que João da BllvaBamoa eati movendo contra o adro-gado parlalonae Ktnê Florlot, quefigurava hoje na p»ut» da 17.» Cá-mara Correclonal dò Sena, foi adia-

. do sara 6 do novembro Tteionre»

AKimOJETOSDEUlSENVIADOS A CAMARA

DOS DEPUTADOSA Clmara doa Deputado»,' o pr«-

atdente 4a República enviou ante-projeto» de leis dando nova redaçãoao artigo 11 do Código da JustiçaMilitar (decreto-lei n.« 92S, d» » dedezembro de 193») t outorizando aabertura, pelo Ministério da Educa-tEo * Saúde, d« credito» e»p«ial«.par» atender a pagamento dt (ra-tiflcatie» de magistério, consedlda»ao» profesaorea Ini Nune», da Es-cola Técnica Nacional. Joaé Mar-tlnho da Rocha, da Faculdade Na-cional de Medicina, Hélie Viana, da

I Faculdade Nacional de Filosofia daI Universidade do Brasil; Paulo G«e»

da Faculdade Nacional de Farmáciada Universidade do Brasil, ValdemiroTeixeira d* Freitas, da Escola Tie-nica dt Curitiba, e a Tito JCnéasLeme Lopee, da Faculdade Nacionalde Fannie!» da Unlveretdadt doBratll; • pelo Mlnlitérlo da Fatan-da, dt crédito tuplementar, tin rt-forío dt vtit» 1 — pesaoal, ptr»atender i* despe»»* com o PMt-

O QUE HÀ POR TRÁSDAS NOTICIAS * .

Nos ;bastidores

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v Diariamente, excetodomingos:

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RIO DA EDUCAÇÁO.

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2ai., 4as. • 6as.-feiros14,00—RÁDIO GLOBO

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IÜSTRUÇ6ES AOS COXIRIBUINTES DO IMPOSTO DE REíiDA

Comunlcam-noe:"Do domicilio fiscal » dn compe-ttncla daa autoridades. Art. 179 —As consulta» e os pedidos de Icen-çâo relativo» e.o Impftsto de rendaserão solucionados pelo Diretor, aen-do facultado, na forma do» Artigo167, o recurso voluntário para a In»-t&n»la auperlor, dentro do prazodu 30 dias , contado da data do rc-cebimento da comunicação. O Artigo157 acima referido asalm se expres-sa: — "Daa decisões contrárias ao»contribuinte» ou àa fontes, proferi-daa naa questões originadas de inter-pretacSo de lei, de cobrança do 4m-píioto e de InfraçSo fiscal, o nas re-clainações formulada» nos termosdo Artigo 165, cRbo recurso volun-túrio para o 1». Conselho de Contrl-bulntoa". | 1». — As consultas e ospedidos de taengüo serio dirigidosà.1 Delegacias Regionais e Secclo-nais do, Imposto Je Renda, e por ea-taa encaminhados a DivisSo, depoisde convenientemente Informados. (5.» _ Quando a solução for, no sen-tido de desobrigar o contribuinte deexigência» legais, ou pelal isençãoou nSo incidência do tributo, nave-r& recurao ex-oflclo p»r» o 1», Oon-«lha ta Contribuintes"» .

cimimÀ AMIANTO:V. <¦ "' \ ':V':

fiumentou a produção!Diminuiu o preço! .

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¦ o superior quvlldidt de sempre' '"• ir

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Rua Visconde de Inhaúma, 64v3.° andarTet. 43-8861 - Rio de Janeiro **$

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v-auemo C0KKE10 DA MANHA — Terça-feira, 25 de Julho de 1950

PEQUENAS REPORTAGENS

0 PLANO SALTE E AS ESTRADASGOIANAS

O Plano Nacional, de VlaçSo pre-vê, para a.llgaçfio da cidade de SãoPaulo à de Cuiabá, a passagem dcrodovia pela cidade de Bio Verde,em Goiás.

Oi mapas da região existentes,que permitiram a implantação dapassagem da referida estrada poresta última cidade, são — pode dl-xer-w — verdadeiras "fantasias decartógrafos", conceito, alias, multobem aplicado por

"Euclides da Cunhaquando, penetrando nos sertões, teveoportunidade de constatar verdadel-ios absurdos, nüo só na posição geo-.trafica de várias localidades comotambém na de cursos dágua, comdesenvolvimento em terreno lntei-xamente diferente do consignadonu plantas da região. E no casoparticular áa ligação dc São Pauloa Cuiabâ\ no treclio goiano, não fu-glu a cartografia oficial a essa con--Ungêncla decepcionante,..

Lançado o plano da passagem daestrada pela cidade de Rio Verde,previa-se, com apoio em tais car-tas, que o alongamento para alcan-çar-se ésse objetivo não seria supe-rior a dezoito quilômetros. Pois bem,essa previsão não se confirma noterreno, ali no duro. O aumento dedistância sò para beneficiar aquelacidade — o al Jesus do senador Pe-dro Ludovlco e que por mera coln-cidência geográfica é também osquindins do sr. Coimbra Bueno —vai multo além de dezoito qullome-tros. Estudos recentes acabam dc

CalosCILÓSIDIDES • IMNETES *»

DEOOS DOLORIDOS

AGORAUm ultra-rápido

ALÍVIO'

1.

2.

hiM-ii -llml*melo di Irlccio idi filiai doia-nn do calcada.0 milo mal: ri*lido di remoçãodl calo* l ci*losldtdsi co-hicldo pila ciência médica.

« 0 único método qu. nlla a formaçlo di ca**¦ loi i cilosldidis anln qae si diss-nlnm.Os super-maclos Zlno-pads Dr. Schollfazem cessar Instantaneamente atortura da fricção do calçado e ell-minam logo à pressão dolorosa sobreoi calos, dedos doloridos, calosldadesa Joanetes. Usado ao .primeiro sinal

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Belo Horizonte tributou ao Brigadeiro...

revelar que a passagem da estradapelas terras dos magnatas goianosexige um aumento de setenta quilo-metros e com a agravante de cortartrês bacias fluviais, o que Irã enca-recer enormemente a construção daestrada no referido trecho, de apre-sentação acidentada, a exigir, por-tanto, numerosas obras de arte egrande movimento de terra. E é umapena que mais uma vez os mapasoficiais de determinadas reglfies dopais, como notadamente os do Bra-sil Central, falhem assim em seuspropósitos. E, francamente, até quese concerte Isto, há de passar multaágua sob a ponte,,.

6 que não é razoável é quo re-glões imensas, prejudicadas por fal-ta de transportes, vejam problemasde tanto magnitude coni solução re-tardada, com evidente prejuízo parasua vida social • econômica.

O Plano Nacional de Viação,-porsua vez, não pode ser facilmentemodificado em seus diferentes se-tores, sem o Indispensável pronun-ciamento do Congresso Nacional. Esó pensar nisso, é ter-se certeza deque os goianos do sudoeste do Es-tado vão ficar a ver navios por mui-to tempo... por falta de uma boaestrada' de rodagem. Mas há aindaoutra dificuldade: e o dinheiro dofamoso Plano Salte, quando será,afinal, distribuída'?

Sabemos que perto do canal deSão Slmâo, no rio Paranaiba, na di-visa de Minas com Goiás, onde aconstrução daquela estrada vemsendo executada por batalhões deEngenharia do Exército, encontram-se multas máquinas rodoviárias semtrabalhar por falta de recursos pre-vistos no Plano Salte, cuja admi-nlstração está atrasada no proces-sar as necessárias verbas. E assim,os órgãos civis e militares empe-nhados em construções rodoviáriasde Goiás gostariam bem se o ad-mlnlstrador do Plano Salte dêsse umpulinho até ao sudoeste daquele Es-tado, embora fosse de avião, mas emvóo bem baixo, para depois poderdizer com franqueza: Eu vi tudol— Al Rt

NAO DESAPARECEU 0 PACI-FICADOR DOS XAVAHTES

Telegrama do inspetor Meire*les ao Serviço de Proteção

aos índiosOuvido, ontem, à tarde, pelos Jor-

nallstas, o diretor do Serviço deProteção nos Índios, sr. ModestoDonatlni, lembrou o que Já. decla-rara anteriormente, a propósito dafalta de noticias do sr. FranciscoMeireles, Inspetor dêsse Serviço, emGoiás, Isto é, que não acreditavano desaparecimento da turma che.fiada pelo pacificador dos Xavan-tes, dado que todos os seus compo.nentes são grandes conhecedores daregião e dos Índios que a habitamEsclareceu que, há vinte dias, láestlvera, êle próprio, e. percorreratoda a região em apreço, Juntamen.te_com„a ..referida, turma,, achandoImpossível qualquer extravio, emface da estrada existente e por ondeJi passaram diversos veículos trans-portando a segunda expedição daAeronáutica;

A seguir, confirmando sua prevl-são o diretor do S.P.I. forneceu àimprensa uma cópia do telegrama'que, através da Fundação BrasilCentral, acabava de receber do Ins-petor Meireles, nos seguintes termos:

"Comunico-vos que regressei daviagem à aldeia doa Xavante» ,ondefui verificar a luta desses com ou-tros Índios. Constatamos tratar-sede Xavantes de outra aldeia. Tudoesta harmonizado. Regressamos à al-dela Apuena. Durante toda a via-gem, fomos tratados cordialmentepor todos oa Xavantes".

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(Continuação da 1- pag.)todos os habitantes do pais, de vezque todos os cidadãos contribuem,na proporção em que consomemprodutos industrializados, para ocrescimento daquela fonte de re-celta da União, a qual funciona co-mo bomba de sucção da riqueza doInterior do Brasil, das mais longin-quas reglfies, em proveito apenasdos maiores centros fabris ou Indus-triais, que se vangloriam de sua lm-portância fiscal, por ser os pontosde arrecadação de mais dc 70% dosimpostos federais, sem se apercebe-rem ou revelarem que êstes dadosnão representam a contribuição ape-nas dos habitantes daqueles centros,mas sim de toda a coletividade na-cional, em qualquer ponto do terri-tórlo nacional, em que é consumidaa produção da Industria nacional, ,

Já que, por dificuldades materiais,tais como grandes distâncias, trans-portes difíceis e Isolamento de dl-versas localidades, a par de excessose defeitos que resultam da centrall-zação executiva em um pais, emque, pelas condlçóes acima aponta-das, tudo sé torna moroso e dificil,a União, pela sua máquina adminis-tratlva, não pode assistir slmultã-neamente todos os habitantes doBrasil em todo o nosso território, éImperioso transferir aos Municípiosdo Interior os .recursos necessários Aprestação de serviços públicos quese traduzam em benefícios diretosàqueles mesmos contribuintes.

Nas atuais condlçSes, a distribui-ção de um décimo da receita prove-niente do imposto de consumo aosMunicípios do interior, proporcional-mente ao número de habitantes, re-presentarla uma receita municipal"per capita" de cerca de Cr$ 13,00,e que, se concretizada, permitiriaum apreciável reforço is finançasde todos os Municípios, ricos ou po-bres, do SUI ou do Norte, e propor-cional ás necessidades de cada um,já que seja calculado na proporçãodireta do número de habitantes dointerior.

Qual, porém, a melhor aplicaçãoa ser dada a tão vultosa quantia to-tal, superior a 600 milhões de cru-zeiros, anualmente, e qual a melhorforma de as Prefeituras Municipaisexecutarem os serviços a que a mes-ma se destinar, sem deixar de uti-llzar a experiência e a capacidadetécnica dos órgãos federais ou esta-duals especializados ?

Dos inúmeros serviços públicos acargo, simultaneamente, das três es-feras- de governo do pais, os de edu-cação e saúde, são incontestável-mente, os que de forma mais diretaafetam o bem-estar e a comodidadedos cidadãos como munlcipes, exi-glndo, por isso, fiquem a cargo, aomenos em sua parte executiva, daentidade governamental que, porsua natureza, é a única que se mantém presente em todos os pontos doterritório nacional: a administraçãomunicipal.

Apesar dos urgentes esforços dogovêmo federal c das administraçõesestaduais, é um fato indiscutível aprecariedade das condlçSes de vidae de saúde das populações dò inte-rior, ao lado de seu atraso culturalE' que, em virtude das enormes dis-tancias que caracterizam o comple.xo territorial brasileiro, e defeitosde organização centralizada, as vul-t<jsas~~verbas~ federais- ~e~estaduaisdestinadas à intensificação da vidano Interior se perdem no sumidourodas obras em solução de continui-dade, apesar de perfeitamente pia-nejada à distância,

Esse esforço Insuficiente da Admi-nlstração Pública não tem sido ca-paz de evitar o êxodo rural das' po-pulaçSes que, seduzidas e atraídaspelas vantagens reais ou fictícias dacidade, constitui, de maneira geral,um fator altamente negativo.

. O Influxo de novos e numerososcontingentes da população rural nazona urbana nem sempre leva i pie-na integração na vida econômico-social de novo ambiente. Por mo-tivos vários, entre os quais se des-tacam as deficientes possibilidadesde habitação, criaram-se no própriocoração das cidades núcleos semi-rurais, com todos os seus angustio-sor problemas sanitários, sociais,morais e até políticos.

Dessa forma, não pode padecerdúvida a respeito de que a exe-cução eficaz de um programa quetenha por objetivo a vida econômicae social do Interior do pais deverápressupor o cumprimento, pelo Mu-nlclplo, de pelo menos duas condi-ções básicas:

a) Organização de um sistemaadequado de amparo social, sobre-

tudo de assistência médlco-soclal,preventiva e curativa, como meiode levantamento dos padrões hlgê-nlco-flslcos da massa das popula-çôes rurais e dos pequenos e mé-dios centros urbanos, atualmente, nasua maioria fracas, débeis e doeii-tes, com Índices espantosos de mor-talidade Infantil e precárias condi-ções eugênlcas dos sobreviventes, edispondo de exíguos recursos médl-cos e financeiros a seu alcance;

b) Elevação substancial e lme-diata dos deficientes padrões cultu-rals dêsse ambiente, relevado pelastaxas elevadíssimas de analfabetls-mo, reflexo da carência de prediosescolares, má distribuição da redeescolar e falta de professores, me-diante ampliação substancial da re-dé escolar em sua função de apres-sar a recuperação do interior bra-sileiro..E o ponto de partida dessasIniciativas, de incremento e raclo-nalização da produção agrícola e in-dustrial, deverá considerar o pro-gresso da educação, tunto geral,quanto profissional. Está claro quea descentralização administrativa,através do Município, para a soluçãoefetiva e eficiente de grande partedos problemas de saúde e ensinodo nosso povo, deverá, na parte exe.cutiva, contar com a assistência téc-nica dos órgãos especializados dosgovernos federal e estadual. E teriade toda vantagem a celebração deconvênios lntermunicipala para me-lhor enfrentar ds dificuldades ine-rentes a cada zona ou peculiares acada região e evitar, por consegulnte, a dispersão de esforços e recur-sos na solução de problemas quelhes são comuns.

Senhores convencionais.Para coroamento dos vossos tra-

balhos, que revelaram, mais umavez, a coesão de nossas hostes e oânimo decidido e forte, que, sendoum traço do vosso caráter, é umacondição para o nosso triunfo, apre-sentais ao eleitorado mineiro nomesdignos e ilustres para os cargos degovernador c vice-governador. In-dicando ao voto popular os emlnen-tes srs. Gabriel Passos e Pedro Alei-xo, não premiais apenas, com iimato de justiça .política, os serviçosque eles têm prestado ao fortale-cimento do regime democrático: tra-çals ao Estado as perspectivas deuma administração què será a con-tinuadora do benemérito governode Milton Campos, cuja passagempelo poder pós em realce os excep-cionais atributos que o recomendamâ gratidão de Minas. Com êsse mes-mo alto espirito já se lembra à Con-venção Naclonai da U.D.N. o no-me do sr. Odilon Braga para vice-presidente da República. E' Umacompanhia que só me pode desva-necer.

Os Municípios, que representaisnesta solenidade* honrarão, com osufrágio livre, a nossa comum espe-rança de vitória, que será o pre-núncio do ressurgimento moral ematerial do Brasil."

Todos aplaudem de pé as úl-timas palavras do candidatonacional, e. o agitar dos lençosbrancos vem coroar o encer-ramento da convenção udenistade Minas Gerais.

"MARCHE AUXBEAUX"

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Na-Avenida JAugusto^de Li-ma, em írente ao Auditório, opovo'aguardava a saída do can-didato nacional. Tentam con-duzir Eduardo Gomes na dire-ção do seu automóvel, mas oassédio da multidão era por de-,mais intenso, não conseguindo oBrigadeiro alcançá-lo. Obede-cendo aos avanços e recuos damassa popular a comitiva deEduardo Gomes consegue final-mente atingir ura carro, mas ocandidato nacional não passaalém do estribo, sendo obriga-do a fazer o percurso sôbre umdos pára-lamas do veiculo, esustentado por vários populares.

A multidão põe-se em mar-cha, em direção à praça RioBranco, onde se realizaria ogrande comício em prol dascandidaturas do Brigadeiro e dosr. Gabriel Passos. A frente dopovo um carro alegórico, con-duzindò cartazes com dísticosalusivos a campanha udenista,vai abrindo caminho oferecen-,do ainda o feérico espetáculo daqueima de fogos de artificio.Ao longo da Avenida Augustode Lima o povo em marcha re-cebe as mais entusiásticas ova-ções e o nome de Eduardo Go-mes é pronunciado com vibra-ção. E' um outro espetáculoemocionante. As manifestaçõestributadas ao candidato nacio-nal atingem com a realizaçãoda "marche aux flambeaux" oseu ponto mais alto. Belo Ho-rizonte em peso assistiu à mag-nífica exibição de civismo.

No largo em frente à Igrejade São José o povo aguardava apassagem do cortejo, que à me.

"Diga-me,

Doutor...¦- * . i. ¦.',.-

£ verdade que há agora utn novo antissÇptico ejica*e agradável de usar na higiene pessoal?'*

Sim, agora ékiste o 'ESP ADOL', tf o suave e delicado que se pode*tia, a princípio, duvidar de sua eficácia. Na realidade, 6 muitomais eficiente contra os germes que os antissépticos comuns. Como seu cheiro agradável, é também excelente desodorante. largamenteempregado nos hospitais e maternidades e paracirurgia, o 'ESPADOL* é também o melhor an*tisséptico para higiene íntima.

ESPADOL

dida que avançava era acresci-do de maior contingente de po-vo. Alcançando a AvenidaAfonso Penna a multidão atin-giu a praça" Rio Branco e ain-da sob o agitar ininterrupto doslenços brancos, e o espocar dosfoguetes tem inicio o grandemeeting."ESTAMOS A PROCURA DE

"UM PRESIDENTE!"

(MAKCA REGISTRADA)

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O MODIIRNO ANTISSÉPTICO

ATLANTIS (BRAZIL) LTD. CAIXA POSTAL 832, RIO DE JANEIftO

to a vice-governador, é o últ!-mo orador e tem sua oraçãobastante aplaudida. "Quiseramdizer que o Brigadeiro não me-recia o vosso voto porque nãoé mineiro — diz o orador. Issofoi o que até agora puderam ar-gulr contra a candidatura deEduardo Gomes. E' pouco,muito pouco. E' um mero acl-dente geográfico que não podenem poderia perturbar a vossaserenidade". Os aplausos damultidão são a afirmação deque o povo mineiro esta comEduardo Gomes. Durante nl-guns minutos as aclamaçõesecoam pela praça Rio Branco.Terminando suas palavras diz osr. Pedro Aleixo: "Estamosprocurando um presidente enão a colocação para um minei-ro!". Novamente o povo pror-rompe em aplausos, enérgica ecadenciadamente repete o nomede Eduardo Gomes.

E' anunciado o final de mee-ting. O povo permanece alisaudando o candidato democra-tico e o sr. Gabriel Passos, querespondem às aclamações popu-lares.

"Senhores;A Convenção udeiüit-., que se

transporta do recinto de uma as-sembléia, onde se ouviram as ex-pressões mali altas da eloqüênciapartidária, para o selo do povo, uni-co cenário adequado as vlbraçSesda sua alma, é bem a imagem doespirito livre de Minas, espelho deeua glória na devoção aos mais ge*nerosos ideais que Iluminaram áconsciência, brasileira.

A tradição que assinala a grandezada vossa vocação liberal, com a mes-ms nitidez com que distinguimos nohorizonte os cimos de vosias mon-tinhas, sã a evoco, nesta hora, paracelebrar na comunidade mineira denossos dias t permanência dessa de-dlcaçSo á causa pública, a fldellda-dc ao exemplo dos antepeasados, acontinua presença das Inspiraçõesredentoras, que definiram o vossocaráter em tftdss as fases da hls-tória brasileira, desde a Colônia eo Vice-Itelnado,

Em nenhuma outra região do paisencontraremos tSo vivos e inconta-minados êsses sentimentos, que cons-tltuem um padrão de honra. Tantozelais a liberdade, símbolo da vossaautonomia, quanto estreitais os vln-culos poderosos, que, nobllltando aFederação, realizam a unidade na-cional, pelo predomínio dos tnterCs-ses duradouros da pátria sôbrequaisquer cogitações regionais, aindaexplicáveis e Justas. Minas continuaa ser o eixo da ordem e da civiliza-ção crista em nosso diferenciado ter-rltorlo político. A visão que os seusestadistas e condutores têm dos ho-mens e dos acontecimentos vemsempre tocada da superioridade e daciarivldíncla dos que dominam, deum ponto culminante do planalto,as curvas, as perspectivas e os acl.dentes da natureza circundante.

Ao fim de cinco anos de serviçosá causa das instituições democratl-cas, de cuja restauração fostes pio-neiros com o- manifesto de 1943, —deixo pulsar, ao vosso lado, o meucoração agradecido, cada vez maissensível aos extremos da vossa bon-fiança e cada vez mais honrado pe-los laços de estima que o têm pren-dido aos dirigentes e representantesdo povo mineiro. Se tivesse de in-dagar dos fatores que determinarama apresentação, pela segunda vez,do meu nome para a presidência daRepública, não sei a quem reconhe-cerla precedência, — se á mocidadedas escolas, empenhada em ante-clpá-lo ás 'convenções partidárias,ou se á firmeza do vqpo apoio aoccqipanhelro. de ÍM5, através dostestemunhos que nunca lhe falta-ram, desde o /começo da primeiracampanha, e dentre os quais relem-bro, com emoção, os ecos de umavoz que Já não se altela no carodas vossos estímulos e na comunhãoafetuosa dos nossos Ideais: a do lhes-quecivel lida dor Virgílio de MeloFranco.

Eis-nos, de novo, unidos e soll-dárlos em outra cruzada política.O programa, que ela oferece aoBrasU, se consubstancia em trêsgrandes princípios — o sentido de-mocrático, sentido humano e sen-tido de moralidade pública e prl-vada — que se traduzem pela féno Império da liberdade, na lnspl-ração da lel, no poder do idealismo,nafe sabedoria dos pronunciamentospopulares, na destinaçto exata dosdlnhelros públicos e particulares,numa ordem social, enfim, em quese tenha a Justiça econômica comoponto de partida e de chegada, emque se pratique um regime cristão,

,um regime de verdadeira caridadeútil e não estritamente sentimental,um regime de amparo efetivo aoaparentes pobre» doi governo», quesão, no dominlo Individual, oa quetrabalham e os que sofrem por faltade recursos, e, no dominlo político,os municípios e ot distritos.

Ninguém pode, a esta altura dosacontecimentos, combater a legislação trabalhista, que exige apenas,como tudo o mais, aperfeiçoamentoprogressivo. Ninguém pode fugir aum programa severo de melhor re-partição das rendas sociais, atravésda adoção de sistema fiscal funda-do em princípios roclopolltiços, norespeito á capacidade contrlbutlvado cidadão e á resistência das fontestributárias, da prática de políticaracional de salário, de preço e.deprodução, da realização intensiva deserviços assistenclais e da planlfica-ção econômica, enfim, para que aefaça a recuperação Integral do ho-mem brasileiro.

Não basta, porém, o estabeleclmen-to de diretrizes racionais, quando,nela análise de nossa conjuntura,verifica-se facilmente o grande pau-perismo público e privado, que noaatira fatalmente na política deaas-trosa de financiamento do consumo,através da corrida desabalada entreos preços e os salários.

Essa situação é ainda agravadaquando se considera que os tipos deestabelecimentos ¦bancários exlsten-tes entre nôs são apenas de depó-sltps e descontos, não podendo, emconseqüência', dedicar grandes so-

ENGENHEIRO JOSÉPIRES DO RIO

seu falecimento, ontem,em Nova Delhi

VITÓRIA PARCIAL DE ADENAUER10.000 policiais da Alemanha Ocidental sob juris-

dição federal «-a*

' Telegramas de Nova Delhi, naÍndia, trouxeram-nos, ontem, scrnmaiores detalhes, a noticia do fa-lecimento dó dr. JoséRio, verificado naquela capital, cmeio de uma viagem em que pre-tsndla estender a outros paises.em -busca de elementos para umnovo livro que pensava escrever.ao regressar. Nascido .em Apare-cida do Norte, em São Paulo,iniciou Pires do Bio aeus primei-res estudos em sua terra natiil.Maa multo cedo, com apenas de-zesseis anos, matriculou-se ná Es- ji^tíõs' cm caso dc crisecola de Minas de Ouro Preto eali recebeu o grr.u de engenhei-ro civil e de mines. Ésse cursosuperior, completado com as hon-ras de um prêmio* de viagem AEuropa, conferido pela congrega-çSo, permltlu-lhe rematar, nos

Ffancforte, Alemanha Ocidental.. hls trfls iMan ocldun-als,24 W.G. Runüle. da U.P.) - Fontes | atribuídos no govírno íedi-n

ser.,-.m vdos Estadospar.i | sua saríçãq

Pires do fidedignas informam que o chance-ler r..í. Alemanha Ocidental, IÇnn-rad Adenauer; marcou uma vitóriaparcial, na sua luta pela criação deuma /orça policial federal de 25.COOhomens. Segundo essas fontes, acomissão de estudos estabelecidapela Alta Comissão AHadà recomendou qne se conceda autoridade fe

fazer frente a situações extraordi-1 carncúxizarnárlas da caráter local.\ j permitisse

Entende-se, também, que as po? j Fonte hemtinciaa ocidentais- estão dispostas a ! Iniciativa,aprovar a criação de uma-força pu-J-ao Rovòrnoramente federal, composta depoliciais, para prestar serviços ern

também teria que darantes que se pudesse

a sltuaçSo critica quouso de f&rça policial.

informada disse que aio caso, corresponderaalemão. Se nSo foraic

üfloj apresentadas propostas, a questioarquivada^ A mesma fonte d*-

deral limitada sôbre anroxlmoda- | Alemanha. O porta-voz da .comislmgmente 10 mil policiais dos Estadosexistentes hoje. pnra que sejam uti-

centros mais adiantadade

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Adenauer havia proposto a. cria-Çfio* de uma nova policia federal,composta dc 25.OCO homens. A re-comendaçüo da comissão de estudosconstitui um 'passo nessa direção,mas não satisfaz o pedido do chan-celer. O.s informantes acrescentaramque assim que os três «overrips ocl-dentais tomem decisões relativa-mente ás recomendações da comis-s5o atinentes a noro.xlrnadMr.ente10% das Cercas policiais com quecontam os diversos Estados, o go-vêrno da Alemanha Ocidental seráconvidado a submeter suas propôs-tas. Isso significaria que aproxl-madamente dez mll policiais do tol-tal existente — 98.184 guardas —

Bonn c na região adjacente, chn-j.claroü- "Nem sequer estamos cod-mada de "Distrilo de Columbla!' _ dá j vencidos de qu»- Adenauer Jiper-.

Buntliu o pnvo alemão da necessl-negou cesa possibilidade. Acrescen- j dode da policia federal. Certamente(ou que a resposta ao chanceler I muitos deles rstão convencidos, aaAdenauer sobre a questão policial | patso que ns governos do* Estado»,"está ainda em dlscussfio e «eiã dada j fundamentalmente, estão contra". Eno momento oportuno". Acresce que j acrescentou: "Tocará nos alemfleOa modificação das rígidas proibições formular propostas

Heeorda-se quecontra a policia federal centraliza-da, para satisfazer o pedido de Ade*nauer, requereria a emenda -rio nr-tlgo 91 parágrafo 2.0 da Constituiçãoda Alemanha Ocidental

A Câmara Alta do Parlamento,denominada Bundesrnt, cujos mem-bros s&o nomeados pelos governos

Pires do Rio >

pressão cientifica e Industrial, acultura que formara na vida uni-versltirla. Terminado o curso deengenharia, encetou Pires do Hlo1os estudos que Jamais inter rom-peu e que foram dia a dia, apri-morando e capitalizando oa seusconhecimentos no setor das ativi-dades econômicas.

Em suas viagens pela Europa epelos Estados Unidos, como cm.todos os que empreendeu pelonosso pais, Pires do Rio continuouentregue aos estudos dos proble-mas que sempre o preocupavam,os problemas de sua terra e da«tua época, Quando regressou aoBrasil trabalhou na Comissão dasobras do porto do Illo de Janeiro,durante o quadrlenlo RodriguesAlves, ao fim do qual foi enviadoem Importantes comissões à Ar-gentina e aos 'Estatlos Unidos.Mais tarde, e depois de exerceruma comissão técnica no porto ena barra do Rio Grande do Sul,foram solicitados os seus serviçosna direção de um dos distritos daInspetoria de Obras contra as Se-cas. E em 1916 foi chamado a dl-r|girr_comõ*"Inspetor "técnlcõYãsobras novas daquela inspetoria.Depois de exercer comissões jioAmazonas, Inspecionando a cons-trucão da Madeira-Mamorê e deIdêntico encargo quanto ás es-tradas de ferro Sio Luiz e Caxiase Central do Rio Grande do Nortee dos estudos que fêz das condi-cies do carvão nacional, foi con-vldado, pelo então vlee-presiden-te, dr. Delfim Moreira, para ocargo de Inspetor federal das Es-tradas, ' - •

Eleito presidente da ' Repúblicao sr. Epitacio Pessoa, solicitou aPires do Rio o seu concurso comoministro da Viação, por ver, cer-tamente nele um dos mais indica-dos técnicos para dar solução aoproblema do nordeste.

Sua passagem pelo Ministério daViação permitiu-lhe estudar e

ASSISTÊNCIA AOS LÁZAROSCombater a lepra é obra de soll-

dttrledade humana e de defesa so-clil.

Sociedade do Distrito Federal deAeetatôncla aoa Lázaros e Defesa

Contra a Lepra. — R. Sta. IiUzln,791 — 15." — Sala 1513.

orientar, com segurança, proble-mos vitais para o pais, citando-seentre élcs, o da siderurgia e o daeletrificação da Central do Bra-sil, tendo sido de Pires do Itlo ainiciativa de fazer desapropriardesde logo, as mais importantesquedas dágua suscetíveis de serutllisadas para o notável empre-endimento.

Depois de sua passagem pelo go-verno federal, foi deputado fede-ral. pçlo antigo P.R.P. e exer-ecu o cargo de prefeito de SãoPaulo.

Na vigência da situação criadacom a vitória da revolução de1930, Pires do Rio sempre se es-qui vou c todas as solicitações quelhe foram dirigidas para voltar ásatividades políticas, sem negar,entretanto, o concurso de sua co-operação técnica quando neces-síria. Assim fêz parte de comis-soes o que estavam afetos os ec-tudos dc Importantes problemasnacionais, entre os quais o Çqn-selho Nacional dc Águas e Ener-gia Elétrica.

Ao lado de todos êsses aspectosde sua personalidade convém nãoomitir a sua produção Intelectualpropriamente dita, compendiadaem votos, pareceres, discursos,conferências « livros, além de lar-ga serie de artigos que divulgoupela Imprensa, notadamente pelascolunas do "Jornal do Brasil", deque foi, por longo tempo, diretor.Dos seus livros, o mais conhecidoê o que publicou por ocasião daprimeira guerra mundial, em 1916,intitulado "O Combustível naEconomia" *Universal"i'~o~qüal íe-editou, depois de vinte e cincoanos, aem necessidade de lhe fa-zer qualquer alteração, t de suaautoria, uma outra obra de Igualvalia — "Realidades Econômicas'do Brasil". Bm 1949 foi convidadopelo - presidente José Linhares, a-ocupar a pasta da Fazenda emmomento dificil para a vida dopalr.

A AssoclaçSo brasileira de Im-prensa recebeu, com pezar, a no-tlcla do falecimento de seu con-soclo dr. Pires do Rio, antigoprofissional de imprensa c cx-

OS LAVRADORES. DE CANARECLAMAM

* ¦¦'/' !

Campo», 21 (Asp) — Estando asusinas de oçúcar dêste municipiomoendo cana há mais dc dois mes-i*.'.,sem fazerem o preço do carro Me.cana, os lavradores reuniram-se haAssociação dos Plantadores de Canae discutiram largamente o assunto,ficando resolvida, a nomeaçãp deuma comissão de agricultores, a fimde se entender com o governadorMacedo Soares ein sua passagem poresta cidade, a fim de conseguir doadministrador fluminense avlslarem-se, em sua companhia, com o pre-sldente da República c expor a si-tuação, tendo em vi-sta que o açu-car está sendo vendido a 18Ò cruzs.a saca nas usinas e a tabela de canatér sido fixada agora pelo l.A.A', àrazão de 157,20 cruzs. o saco de açu-car. O fato causou estranheza 6ciasse, pois sente-se prejudicadadiante da citada tabela, que está emdesacordo com o que devaria serfeito, em face do atual preço doaçúcar, que não baixa de 100 cruzs.o saco, a nSo ser quanto a quotaobrigatória para o Distrito Federal,que é de 157,20 cruzeiros.

+»-*

NYLON • Aceitam-se meiaspari conserto

Depósito CARBAR, Rua Gon-çalves Dias, 74 — sob., enlreOuvidor e Rosário. (30924)

SUMARIADO "PR0C0PINH0"ouvidas cinco testemunhas

de acusaçãoO Juiz de instrução (jo tri-

búnal do Júri, Geraldo IrêneoJófily, na tarde de ontem, pro-cedeu ao sumário de FranciscoFerreira vulgo "Procopinho",que está sendo processado comoacusado de homicídio contrad. Zelia Marques Magalhães,crime ocorrido em i6 de novem-bro passado, quanáo de um co-mício realizado, na Esplanadado Castelo.

Foram ouvidas cinco teste-munhas arroladas pelo promo-tor que ofereesu denúncia con-tra "Procopinho", sendo que omais importante depoimento foio prestado pelo sr. Guy NicolauAlmeida Cardozo que, repetiuem Juizo as declarações que fi-zera quando do inquérito po-Hcial, afirmanflo ter visto oacusado fazer disparos contra avítima. Além dêsse depoimentoforam tomados os do vereadorAlencastro Guimarães, srta.Fernanda Borges Lacerda e srs.

> Alemanha Ja-mais teve policia federal centrall-zadii, ale que Hitier imyís a sua.A fonte acima aludida diose que '**Bopernrõfrs da Gesta po estflç* demi»sJndò. vivas na memória da maioriados alemães, para que êl»s queiramviEjr centralizada a policia, a mtnaaque estejani certos"',do que se tratae1 do quo

' se vai fazer". Observa»se .qun um dos objetivos declarado*)das ppJÊnjcIas ocupantes, quantft-chegaram'^ Alemanha, foi diwtrülfMãWí as raízes, «i infame policia cen- *trnlizada de Hitler.

•• «I

fl Cesariana, AltlMrecurso ...

Temendo as dores tio parto*hí mulheres que preferemser submetidas h operaçtocesariana, ainda que n3o sejanecessária. Procuram assunum "melo lacIVde dari lut;

número de ScleçBes de Ju*lho, que acaba de sair, publicaas impressões da uma mulheroperada, as raiiJcs dos médl-dos para crer que o psrto na-tural oferece menores perigos,s.;m contar os prejutros que aoperação pode causar no orga-nlsmo da paciente. O mesmonúmero publica tambem ou-iros 23 artigos dc grande lnta*ròsse e o resumo de um livrode tema cpaixor.ante que cons*ti tutu tini dos maiores suceccos,

.erário», dos últimos anos.

UM EX PRACINHA QUER ¦PARA A CORÉIA

Satt-ador, 24 (Asp.) — Gem-sio José de Andrade, um ex-pracinha da FEB, quer lutar naCoréia. Foi éle psoprio quemafirmou: "Quero ier o grandeprazer de combater o comunls-mo, assim como combati o {as-cismo na última guerra, noscampos de luta da velha Eu»ropa". Genisio Andrade, oueportenceu ao Segundo' Escaíioda FEB, lendo participado ati-vãmente da luta na Italia, véguarda civil nksta capital.

4 1»

m encontro in campcfc¦I? >

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Jorge Tibiriçá e Henrique Mimembro do Conselho Deliberativo randa,da Casa do Jornalista. A A.B.I. Não compareceMim as teste-apresentou condolências à faml- niunhas vereador Breno dalia do extinto e à redação dp Silveira e senhora e Aristeu"Jornal do Brasil", de cujo corpo Magalhães, marido da vitima,administrativo fazia parte o dr. . O sumário terminou . cercaPires do Rio. ^das 19 horas.

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As'21 horas é formada a gran-de concentração e o anuncia-dor oficial indica o sr. GabrielPassos ci mo primeiro orador danoite. O cai.didato ao governode Minas Gerais pronuncia en-tão o discurso que damos na 6apágina.

O povo voltou a pronunciaro nome de Sduardo Gomes sau-dando a sua candidatura e re-petindo os "slogans" da cam-panha.

O deputado Prado Kelly,ocupando-o—microfone.-refere-- -ma»- «os empréstimos Industriais «se aos candidatos ao governo deMinas, exaltando as figuras dossrs. Gabriel, Passos • e PedroAleixo. Acrescenta o sr. Kellyque o home do Brigadeiro,con-tinua a ser uma garantia de paze harmonia ha familia brasllei-ra. O sr. Odilon Braga é o ora-dor seguinte e agradece a lndi-cação do seu nome para figu-rar na chapa udenista, comocandidato à vive-presídente daRepública, dizendo: "Não pode-ria haver para mim maior pri-vilégio do que figurar ao ladodo Brigadeiro na gloriosa jor-nada em que nos encontramos.Se a convenção nacional daUDN'èm sua soberania aprovaressa indicação, farei o que esti-ver no extremo limite de mi-nhas forças para colaborar comEduardo Gomes para a con-quista da vitória".

FALA EDUARDO GOMESO mais Importante discurso

do Brigadeiro, em sua visita àBelo Horizonte, seria pronun-ciado no decorrer do comicio.Ansiava-se pela palavra do can-didato democrático e sob asaclamaçõei* populares EduardoGomes inicia o seu discurso.A PALAVRA DO SR. PEDRO

ALEIXO

. Q sr-Btír-í Mtix.9. sançy-la**

agropecuários, lmposslbilitando-nosde vencer a etapa econômica piimá-ria em que nos achamos,

O Brasil, além disso, encontra-sena contingência de aumentar p«riô-dlcamente os seus gastos de -pessoal,sem poder auferir a receita corres-pondente. E' qu« a capacidade tal-butária do povo nSo cresce na pro-porçüo das necessidades do Estado.Se Insistirmos numa política opres-siva e antieconôhilca . de tributos,cairemos no circulo vicioso da dispu-ta entre preços e salários. Os pro-dutores e comerciantes aumentariamos preços para cobrir os Impostose o povo é que' sofreria, afinal, asconseqüências. • O imposto territo-rial, por exemplo, elevado, poderiaser até mais interessante sob o tt-pecto social, se tivéssemos organiza-{So de crédito, -pessoal técnico emaquinaria agrícola que. suprisse afalta de braços, além de transportesuficiente. O homem do campo nüoproporciona maior produçio agrlco-la pelas dificuldades lrremovivelsdc que padece no momento. Se la-slst)rmos em elevar ós Impostos queoneram a terra, teremos como resul-tado o desânimo e nSo a subdivisãoda propriedade, tio Indicada paiao seu melhor, aproveitamento.

No que respeita aos flnanclamen-tos e no crédito, o homem ruralacha-se em absoluto abandono, uma

.. ,.(fiontiii^fii«,*-**f.S

GRftHDE LIQUIOapflO ANUAL lA maior I A única f A mais sensacional ¦Uma liquidação onde todos podem comprar por pre- I«ços que ninguém pode acreditar; |

^ ¦ < $WàU)ttpittm |Tecidos de lã, Tafetás, Failes plumety, Imprime*, Organdis suíços, Rendas francesas, »Crepe mousse "Peau de gazelle" Marrocain, Anvers-setim, Alpaca, Outoman-Cloquet I

1/aifíÜS *» Secção •• CIMI E MESI tm atairar 1Guarnições de cama bordadas em linho, Toalhas de mesa, Cobertores, Colchas, ^Edredons, Guarnições da Madeira, Toalhas de banho, Toalhas de rosto, Atoalhadós, I

'Panos de mesa, Panos de copa, Lençóis, Toalhas e artigos para cortina.' \

(/0/ffC$ subir a elevador pira • t° IHUR £Casimiras nacionais e estrangeiras, Tropicais, nacionais • ingleses, Tricolines 1Cambraias de lã, Linhos, Tecidos para camisa, Tricolines e popelines, Cambráias de «linhos, Musselines, Artigos de algodão para senhoras, Voiles, Marquisetes, Cambraias

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mAv. Rio Branco, 136

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CORREIO DA MANHA — Terça-feira. í>5 <le Jull-o rte1010F Caderno

0 INSTITUTO DE Dl-

DE

MM

do jcom;

n

 medida oue as relaçóes huma-; ;e multiplicam (certos cortinas,r,|,. dc zonas interditodna, só

mais preciosa a realidade•':..'õcs ao ar livre do mun-

rirtico ocidental) a atitudelíndorá se preciaa no terrenoiildos iurldico». O século XIX

i ii principio de uma llteratu-i parada'! de uma blologinrada. Porque o «éculo XX

;¦•:.._ a época do Direito com-,,' Não é o Direito o reflexo

• '.n da estrutura c da evolu-u.i.ana de uma noção? Não re-sua atitude eaaenclal ante o... imemorial entre o indivi-

o grupo, o grupo e I lei? Eloinpretrnsão profunda, depoisbnvwaçao e^tre elas, das dl-lei jurisdições e leglslac.es na-

... não pode nascer a vontade.(.'.hor admitlr-se a . dlvcrsida-

is comportamento» Jurídicosde desejarmos uma distante

.•ação?b_:ii dizer, durante multo tem-

Direito Comparado conservou-lanagiò dos palse» latinos. Os

les reunidos sob a bandeiraUida e a Commonwealth brltâ-

: pi .-sentavam diversldsdes au-s para serem, por sl mesmos,

ria do estudo oferecido a Ju-j Ingleses e omerleano». Ao¦ário, a França, a Itália e osiles países da América Latino

. (ii"iar-sc, nas sua» Faculdade»i ii:o. um cuidado constante de

ração com' Instituições cs-'ra... Já não é assim. O Dl-

selos níúltleòres se amontoa sobrea mesa. Os Jovens adidos e osestudantes entram rindo na bibllo-teca,

A poeira não é ainda velha nesseJovem Instituto. Seu caráter ofi-ciai náo o oprime. A fé e o ardorali circulam, no cenário tradicio-nal de uma antiga Faculdade. E'o melhor, quando se trata de com-preender num novo plano o JogoInfinito das relações humanas, mes-mo nos arcano» de Direito, queguardam mais verdades que mis-térios,

Raoul Audibert\

CONTINUIDADEA margem da mediocridade do

govêrnq atual existem certos ser-viços administrativos, felizmch-tc independentes das inspiraçõespalacianas e até da literatice mi-iiisterial; que ainda fazem hon-ia ao Brasil. Acontece,, porém,o seguinte: estamos

'.ameaçados

da continuidade impenitente dosatuais métodos de governo e ad-ministrarão. Êsses serviços de-sapareceriam.

Fornece a oportunidade parac.:tas considerações a brilhanterepresentação que as artes piás-ticas brasileiras tiveram na Bie-nal.de Veneza, perante os olhosdo público e da critica mais exi-gentes do mundo. O bom êxitodeve-se ao Serviço de Documen-tação, do Ministério da Educaçãoe Saúde, que organizou o prt-vilhão brasileiro, e não é a úni-ca coisa que organizou c realizou.F.m meio de uni ambiente de in-diferença grandiloqüente e pseu-

r.ido conquistou direito I do-humorística, o diretor daquelecn muitas universlda- sl,rvi(*o, o dr. José Simeão Leal,

conseguiu transformar sua mo-desta repartição cm um dos cen-tres da atividade intelectual bra-sileira.

r --t

. F.*t.-.dos Unidos. E Cam-¦ . caba de convidar, com pom--,- L-tas estrangeiros para uma,- comparndora na» margens

n Nesse terreno, Paris vé¦: azer fi-mar-sc a tendência

.- defendida por Lambert,d.ilmann, Salellles. Sua Fo-üc rio Direito tem pois de en-..... a maior solicitude o ver-

ro seminário constituído pelo¦stituto de Direito Comparado.Paris, o ano passado, festejou-8".o aniversário da Sociedade•gslação Comparada, onde rei-f-ia a sombra de Poincaré, eLedos os lejistas de geraçõesires estiveram confrontando

:.antos de vista. H* no Mini»-da .(Justiça uma comissão de

jai-üo estrangeira. Por fim,raça do Panthéon, atrás doço da Faculdade de Direito, oluto de Direito Comparado,

I _i cm 1931, completa al.iérletituições parüilente» dedica-

i essa ciência. Entre o» trê»irnos multa» relações »e e«ta-ram e uma circulação Inten-personalidade». São o» mes-

homens que as vezes partlcl-do trabalho de tídss. X são

nos pesqulsadore» que pro-.._ ri-»- biblioteca», na su» do-

l-íão, fontes para tnbalhos....i lar comum continua no en-i ,. ser o Imtltuto, onde o ensl-

¦ ...sqnisa combinam seus efei-Eis porque, sem duvida, ali i

;. tão perceptlvelmente e em |... i",o atraente, um eiplrito de.-núlüe e ardor.•i.do dentro de uma Faculdade

i satisfazer is necessidade» dei ul.ncía especializada, êsse cen-i. ¦ estudos reúne com efeito, e.Ina em primeiro lugar, com-

andò-q. com exercícios práticos,os ensinamento» que no do-

..-, ,io Direito e da Legislaçãoijí-m da atitude comparadora.

no treina, por exemplo, osidantcs na tradição e n. termino-a jurídica, :e, com participação

mais eminentes professores.pa comissões de e»tudo para

:-,ir, sobre assuntos dldos, docu-...-.•io necessária a seus trabs-

As sele secções que compre-l -iireito privado, direito pú-

-. direito penal, finanças pú-i. direito internacional, direito

,.'.n-.ieo, etnologia jurídica) en-.-i, sob a direção do Decano

. cie lá Morandlère, todos o»fio Direito. Não têm mais

¦. ' o. advogados internacionaist-.ituros administrador.» públl-

s q.ic ali encontr.r.m um com-lo de form.çío, «ej. para .

__ja para p.lses estr.ngel-

'i iunção de seminário permite.-¦•vieiite ultrapassar o mero pon-

i '•

vista do ensino. E' que os.oradores formam um pequeno

-.ir, estreito e fervoroso. Sabem¦'¦ :¦._ uns aos outro». Têm ne-

Je de continuo diálogo. CTto é pois para eles como um

o (ie encontros organizados ou:''tos, suas conferência», suis

ps constantes comis orgsnl-congêneres do estrangeiro,

,_*'c um lugar de permutui.japeração. E sobretudo êle

.'jl para os especialista» ur.i.-¦no de pesquisa» comuns c

ii": i ...*mpre explorada de docu-ilação. 1,'isso reside, sem dú-

Sa sus razão de ier essencial."ÍA n_i)il!cações regulares que apa-

n-vidas a seus cuidados ousua colaboração o testemu-

levará para a chefia du BOV6.nocompromissos a saldur e conta»e pagar. Com êle, o chefe da Na-

Cão não terá contas do candidatou piignr tx custa do Catete. Qxxto povo brasileiro fixe, em prliufcl.ro lugar, esto aspecto da csuija

do Brigadeiro: é uma candidaturaUvre de barganhas, mcrcftnclas,conchavos, livre de todas as ope-rações de compra e venda. Queo povo não esqueça esta evldõn-cia: o Brigadeiro é um homemlivre, que só tem compromissoscom a sun consciência e só estaráa serviço do Brasil.

Qualnuer outro dos dois candi-duto». se fosse eleito, ter|a auefnaer do governo uma divisão dedespojo» nn base das nesraíaçõosj/i estabelecidas. Tantos mln.stê-lios paru os*pnrtldos A e B. tantasautarquias para os grupos C e D,tantos bancos para as pessoas Ee F. Seria o esquartejamento imnação para pagamento k búcn docofre dos votos transacionados emtodos estes meses de barganhase leilões.

Com o Brigadeiro, o panoramaserá outro bem diferente. Porquenada comprou ou vendeu, comocandidato, porque nlo prometeufavores em troca de Votos e nadalhe exigiram aqueles que o acom-

panham, o seu governo será arepresentação da sua' personall-dade e a execução do seu pro»grama. Ninguém, rigorosamenteninguém, poderia- dlser hoje quaisserão os ministros do Brigadeiro,nem onde êle Ir* esooltiê-lõs.

Eleito, o Brigadeiro está livro paraexercer em toda a sua plenitudea faculdade constitucional queconfere ao presidente da Repúbli-ca o direito de escolher, por slmesmo, os seus auxlliares.

Assim, um governo do Brigadei-ro será realmente um governo

partições civis do puls. Dlr-se-â

que foram, por fim. punido». Pu-

nldus! Essa multa Importa peloTribunal . do Contas dificilmenteserá cumprida.

Mas o efeito-moral do fitto é

contrlstiidor, porque, em verdade,

neste pais ainda se admito quesó os pequenos devem prestarcontas dos dinheiro, públicos quepassam por sua» mãos.

B se nâo as prestam ai díles

O que o povo dá

O fracasso da previdência íox.lai

Moaâctrttta, com tudo isto o que

Criou o dr. Simeão Leal a rc | "ta Palavra contêm.d. jrflprlo,

vista Cultura, tívmicoSgão'dêsse <•« nnlco' de -'¦«¦¦•-undlvel «**°

&i"átuaímenti existente no l-Jecâo *> -»»»«» «ue « «"*»•

Brasil, que encontrou aceitação' O Brigadeiro não tem compro.

ro estrangeiro. Daí em breve I mlsso» com partidos, grupos ot

sairá mais outra revista,. Forma J pessoas. E honra seja feita aos

dedicada às artes plásticas, ex- \ partidos, grupos e pessoa», que

periêíicia nova em nosso país. o acompanham dessa maneira,

liepois, o dr. Simeão Leal em-'sem exigências, nem pedidos de

os fariseus, o. trân.fugaa, J. queji estavam prontos a abandonaro campo onde permaneciam porequívoco. O problema da campanha brigadeiris» t um problema.de confiança no Brigadeiro.

r.rccndcu a publicação de livros compensações. Êle é o comandan-

que embora de alto valor cultu- | te, aquele que está na vanguarda

ral só dificilmente encontrariam ! c na direção, e estar solidário com

editor: e iá estão no prelo uma!éle significa aceitar o seu pro-

obra sobre a música brasileira, ¦ .rama de serviço ao Brasil e de

de Enrico Nogueira França, ou- j fidelidade a» Instituições demora-

tra, sôbre a escultura no Brasil, i tlcas.

de Lourival Gomes Machado, e Oa que se estlo enrodllhan.o em

enfim a-primeira bibliografia cri- pequenos argumento» e meaqul-

tica da literatura brasileira, de j nhos soflsmas divlslonlsta» sâo

Otto Maria Carpeaux. Haverámais outras edições, álbuns de ar-tistas brasileiros e sôbre OuroPreto. E', no momento atual,insubstituível a atividade do dr.José Simeão Leal. Mas... ha-verá eleições e talvez já, antes,uma reforma ministerial. O Ser-viço de Documentação daqueleMinistério, assim como seu dire-tor, não têm nada com políticapartidária; no entanto, não está

garantido seu esforço cultural.Discutindo-se, às vezes, certas

fraquezas do nosso desenvolvi-mento literário, artístico e cien-tifico, costuma-se dizer: "Pois é,não temos tradição". E' explica-ção vaga, evasiva, mas exprime,de maneira imperfeita, um con-ceito exato. Não há cultura semcontinuidade. Continuidade é, po-rém, por sua vez, conceito quenosso sistema administrativo nãoadmite.

Cessou o alurme contra a hlpó-tese, níals que Justa, poripie ê

justíssima, dos autarquias dv pro-vtdüiicla social melhorarem um

pouco as pensões o aposentado-rias de seus mutuários. Atinaide contas, essa é a grnnde fina-lidade de tOdne elas. Mas as «u-tarqulas bradam nue nâo têm di-nhelro, que o Tesouro Nacionalas vem cnloteando e que, a leremde aumentar as migalhas pagasaos pensionistas e aposentados,Irão ft falência.

Bm verdade, o dinheiro delaBtem minguado. Financiaram ii

pratos longos a construção/ d»milhares de arrahha-oéus. Bnve-redaram pela política da agiota-gem bancária ao tempo do ex-dlta-dor, que se dizia o pai doa polirei,pai saturneaoo, é claro, que cbrl-gava o» filhos a trabalhar u.raos ricos. Também, sob o .gul-lhto d» advocact» administrativa,passaram a depositar grando» ta\mas em pequeno» bancos condena-dos a, falência, o que ae verlfi-cou. Bra natural que o» reeursciescasseassem. B por último, con-tra a lei e a moral pública, mui-tos se recusam a prestar contasao Tribunal competente para to-má-las. Bm verdade, nada maisperigoso do que semelhante pres*taçâo.

O caso, porém, é quo o assuntonâo devo ficar em ponto rnerto.A» autarquias süo de previdênciasocial. Se têm numerário paraesbanjar e para atender a umaformidável burocracia por elacriada, nâo se compreende que onáo tenha para acudlr aos angu»'tiosos apelos de pensionistas t.aposentados.

Al apólices mineira»

0 coso dai coletorlos federai»

* ** #

A afirmação pode parecer es-tranha: falta de continuidade,quando o presidencialismo excluias famosas quedas de ministé-rios? Quando o nosso funciona-lismo se compõe, na maioria, de

pessoas efetivadas por concurso?Mas ainda existem resíduos daditadura. Esta aceitou o sistemado Civil Service, da estabilidadedo funcionalismo público, mas

para guardar a possibilidade decomprar e respectivamente punirconsciências. Transformou emcargos em comissão todas asche-fias de serviço. E agora a própriacultura brasileira é demissível adnutum.

TÓPICOS & NlO TEMPO

prevido para o Distrito -'-•"-ral,— Tempo bom, nevoeiro. Tempera-tura estável. Ventos de-sul a leste,ftesco». Máxima 34.3; mínima 16.4.(Serviço de Meteorologia do Minla.tério da Agricultura). •

«»»Áa atitudes do Briyaáelro

Sô agora, apés qu»se um anode espera, está sendo relatado,na Comissão de Finanças io Se-nado, o projeto de reorganizaçãodo serviço de coletorias federais.

fl que aquela casa do Conxressoachou de pedir algumas Informa-

ções ao ministro da ITazenda, quenão lh'ns deu. o que nâo deixade ser curioso, pois o Mlntptérlocolaborou na Iniciativa, devendo,

portanto, ser Interessado na seuandamento. Diante da sua faltade esclarecimentos ao Senado, verlflca-se, porém, ser indiferenteque ejtatores fiscais com mais de35 anos de exercício nos respecti-vos cargos continuem na mesmntabela percentual que vigorava hácerca de vinte nnoa, na mesmaletra Inicial, de seus quadros.

Por outro lado, nâo se dâ pro-vimento aos candidatos aprovadosem concurso para escrivão, em-bora a homologação verificada.

B nâo se dá, porque hâ Interesseem se conservarem no» cargos osInterinos que não se habilita-ram.

Pode-se Imaginar a extensão dosdesgostos e protestos em todo o

pais, onde a classe sacrificadatrabalha sem esperanças,

Seria o caso do pretldente daRepública—mandar alguém, quenão seja. o ministro da Fazenda,facer um reexame da questão quecompromete o seu governo»

& um caso que tem enchido amulta gente de desenganos. B nâo |é sô aos que podem perder di-nhelro. Ê, principalmente, aos quenâo o podem, ppl. maior é o nú-mero dos de poucos recursos queos aplicaram, na compra de apó-llces mtnolras do que dos capita-llstíis que nisso se ayentururiim.

,. Entre os tomadores desses tltuloade Mlnns é considerável a qunntl-dade de viúvas e órfãos menores, I

que não vivem na-abnstanen. j

Tempo houve — e Isso durou —

que o Estado suspendeu os paga-mentos dos Juros devidos. Foi umclamor Imenso. Naturalmente ."«an apólices caíram de cotação nnBolsa. Ante a grita generalizada,o governo estadual operou um

empréstimo dito parn normalizara situação. As coisas Iam corren-do normalmente. Em dois períodosde vencimentos, o Tesouro de Ml-naa acudiu. O último, entretanto— e já passa de três mesei. —

flcoti no e.-*qijêcimc-nto. O gover-no voltou a não pagar.

Na lua de mel de seu gover-po — em regra as administra-ções- novas prometem muito nes-sa fase — o general Eurico Du-Ua fêz entrever a possibilidade dcum paradeiro na majoração dostributosA sobretudo os indiretos,que, lançados sôbre o comércio,a indústria e a lavoura, auto-liliUicamente atingem o consumi-dor. Além do imposto de ren-<la, pelo qual respondem os con-tribuintes atingidos diretamente,«s dois maiores tributos do pais,esses indiretos, são os de consu-mo e de vendas e consignaçõesmercantis. O de renda, que teminiqüidades muito debatidas, nãocr.tra aqui em exame. Logoapós haver assumido a presiden-cia da República, o general Du-tra compreendeu que entrava nu-ma casa arrombada pela ditadura.A inflação ia já adiantadissimae dia a dia o padrão de vida so-fria uma queda na escala. O no-vo administrador todavia, inau;gurando o governo constitucional,'não deixou também de avaliara responsabilidade da, $ua taref»,notadamente quanto ao equilíbriotia economia interna.

Em matéria de tributação op»ivo estava com a sua capacida-de esgotada. A recomenda-ção feita pelo presidente, porém,p.o sentido de ser evitado qualqueraumoito nos impostos indiretos,nâo tardou a ser vcncitU. Logoua votação dos primeiros orçrt-)mentos o imposto de consumo,que vinha já .consideravelmenteagravado da ditadura, teria de so-frer mais uma reforma, sinônimofiscaP de aumento. E era sem-pre visado como um dos maisresponsáveis tributos líderes damajoração da receita. Ainda re-centcniente — caso já comenta-do neste jornal — o Brasil foiadvertido tle fora pór ter sidoaumentado o imposto de consuj-tno contra compromissos tomadosuo exterior. Pois são êsses osdois impostos indiretos, o de con-sumo e o de mercadorias, mai.frcqüuntuménte manipulados, qui-çá arbitrariamente, para equili-brar orçamentos, diminuindo aexpressiio inquíetadora dos defi-

l.cits.Os dois juntos, na ofensiva in-

clemente contra a economia popu-lar, perfazem uma arrecadaçãoastronômica de muitos bilhões decruzeiros. Lendo estatísticas, fi-camos jüstificadaniçnte admira-dos da resistência do povo contra

encarecimento da vida. O im-posto de consumo, embora fede-ral, já perdeu a corrida no pá-

(reo macabro em que se empare-lha com o dc vendas e consigna-

'"çticsT! A¦.;*. própria i União, if-i»-"transferiu aos Eslados êsse peri-

goso imposto, ainda o vai buscarpara seu erário na arrecadaçãoproveniente dos Territórios.^

O Boletim do Conselho Técni-co de Economia e Finanças j^áíèz a conta dos bilhões de cruzei-ros que o imposto de consumo eo de vendas c consignações arre-cridain. .Resulta dessa conta oalcance da progressão vertigino-ta do aumento, ano para ano, noperíodo principalmente dos três

;últimos. Queixam-se o comércioje a indústria? Mas quem respon-

téis o lioflca nem us oxamliiadiilx'»de certos conuurso. para icrtiisÍunções públleu»; resultados pró-prlos a assuntar os fregueses da-

queles hotéis e bares e do aluriniirainda mnls nossos diplomatas ogenerais. 1'iirn ndinltlr-so Isso,hasta'observar o que acoil*i*cc' nu-Urica do Sul. •'

A União Sul-Afrlca'nn é liaisclássico do racismo. Snlie-se quon Mahatma Gandhl começou simcarreira na África do Sul, comoadvogado dns numerosos lmUran-tes indianos perseguidos pelas au-toridades racistas do pais. Emúltima análise podo-so afirmar:u Independência du índia nasceuem Durlian e nn Cidade do Cubo.Agora, Londres está mais umavez Inquieta, et vour cause: nnmomento' em que a

' Inglaterra

começa a realizar os projetos deexploração econômica da África— tarefa para a qual é lntlis|..n-sável a colaboração das popiila-q6e.-i pretas — neste .momento o

governo nacionalista do dr. Mii-lan, na União Sul-Africana. fêzvotar pelo Parlamento a proupareo» bM) que eqüivale, a 'uma-

dlaaimilaçâo 'da

gente do côr s»comparável âs leis naziBtas du Nu-remberg.

Por mais bárbara quo essa lo-

glslaçâo pareça, negando aos ne-

gros e aos hindus o IngreBso nasescolas, nas associações culturais,nos sindicatos, nas profissões de

qualquer maneira. valoriza-as ontê nas hivljltaiifics urbanas, essa

flroup arcas blll apenas legalizaa Injustiça já oxl»tente. Persegui-ções abomináveis, constam dn re-latórlo, «Obro o assunto, jdo sr.Randolph Scott. É verdade quo,conforme a opinião de muitos, êsseiclatôrlo ntto merece confiança,

pois o governo Mnlan denunciouo autor como comunista. Acon-teco, porém, que o sr. RandolphPcott nlo é comunista e sim —

missionário, Indignado com o trn-tamento dispensado às ciiauiras

que pretendo converter ao cris tia-

nlsmo.O relatório Scott nao adiantará

multo. Mas poderá acarretar ou-trás conseqüências. A eleição ro-cente do deputado comunista SamKahn, pelas populações pretas da

Província do Cabo. nlndn não des-

pojadas do direito do votar, do-

monstra a nossibilidade da subs-tltulçâo dos missionários porngentes do outro credo. E nãoseria Incompreensível: para onde

poderiam olhar os perseguidos se

a (lomocracla constitucional não é

copas de garantir-lhes os dlrtltosmais elementares'. Acaba do de-clnrnr o sr. Dean Acheson que

pretende "colocar perante a (.oiis-ciência da humanidade a vloiu _âodos direitos humanos pelos go-verno» tia Bulgária. Hungria eIloménia". O secretário do EstadoDoderá cülociir ino mesmo

"lugar

os utus do governo du UiiittoSul-Àfricnna e dus gerências -de

hotel., paulistas; se nãu preferecomeçar comltatiis geoiiiWiçiiinen-le menos remotos, do vyushinrton.

AjudaPara qualquer,' eventualidade

- enlre as medonhas, que o tem-

pu nos apresenta em suas lúgu-Ines previsões — a Europa deveditar hoie armada, muito bemarmada, e só os Estados Unido?

podem armá-la.Mas será possível acudirem os

listados Unidos com.presteza ál-.uropa invadida?

Figuremos o drama... Umadivisão blindada — russa poii.ipótcse — chega à margem di-cita do Reno. A França deve

opor-lbc, pelo menos,; outra dl-isãó do mesmo («Onero, Cnmo

obter os respectivos instrumen-Mis: Pode mandar -vi-Jos de De-tròit, ou os americanos o» man-darão de Detroit, onde éles^aeencontram à disposição da T.u-í opa.

É isto o que se chama o Pro-

grama de Ajuda Militar. Pro-grama, vê-se, insensato. Se fil-guern é atacado em lugar ermoei pois, sem a expectativa doimediato socorro da polícia, pre-cisa defende-se com a armaque traga no bolso; não podevoltar à casa para tirá-la da

gaveta.Assim, é quase inócuo fabricar

na América armas que devamser empregadas na Eurn[ii.

Êste lado vulnerável do Pro-grama de Ajuda Militar parecehaver impressionado rios fista-dos Unidos o secretário ?35Ít-tente do Exército, Sr. Voorhees.Não é outra a significação de.seu discurso recente em que pro-'põe uma espécie de mistura doreferido programa com o platiodito Marshall, de ajuda eco-nômica.

A mistura consistiria emtransferir para a Europa mesmaa fabricação das armas, de modoa desenvolver nos países benefi-ciários dà ajuda econômica umafonte criadora de dólares, comose êsses paises produzissem umnovo artigo de exportação. Omecanismo seria êste: os Esta-cios Unidos forneceriam as .ir-n.%s, pagas pelo Programa -leAjuda Militar., porém encon,. vdadas à Europa. A Inglaterraa França e os Paises Baixos se.ornariam o arsenal do velhocontinente e trabalhariam com oaço da Alemanha. Ao se en-contrarem as contas, nesta ver-dadeira. subdivisão dos encargosimpostos pela guerra presumível,u dólar não seria tão escassoi:a Europa: haveria de qual-,i.uer maneira o desafogo c;-o-nômico, determinado embora poruma indústria antipática e oní-rosa.

e econômicaO desafogo não seria, aliás,

iipenas da Europa: seria taiiniénidos Estados Unidos, que se coni-pensariam das verbas do Pro*grama de Ajuda Militar èx|i..r-tando os excedentes de sua pro-dução cm gêneros alimentícios '

Porque é preciso considerar ,iiu-da este fenômeno: os E*-' do»Unidos acham-se esmagados p*-',.»pletora em matéria de produto.'-rurais. j

A revista Life, de 20 d/s mu-'ço do corrente ano, publicou sital .respeito uma informação es-

pantosa. Há hoje nos .EsladosUnidos, pertencentes ao govêr-no, montanhas de batatas c tóde ovos em pó a quantidade so-be no peso a 76 .milhões de ji-bras e no valor a- 98 milhõesde dólares. Uma lista parcialde outro» artigos, igualmentemantidos em reserva pelo gover-r.o, chega A importância de 4 bi-Ihões de dólares. O presidenteTruman, que já tem a figura dclim fazendeiro rjco, deslocadopara a' eidade, é como se pos-suísse, calcula-se, trigo parafornecer doze pães grandes a .ca-da habitant» do mundo; milho

que serve à fabricação de tortosps derivados necessária ao paísdurante cinco anos; manteigasuficiente a um bolo que se.ncomido no aniversário de cadacriança americana, abaixo dcquinze anos de idade, no espa-

ço de dez anos; e finalmentealgodão capaz -le servir à coivfçcçã" -le cinqüenta e quitrovestidos para cada mulher aiiic-ricana. E tudo isto sem conta1'•as quantidades astronômicas deameixa, peru, feijão, soja, quoi-jo, arroz e óleo de linhaça *io

a-mazenamento custa 85 milhõesde dólarc» por arfo; e tudo isto

produzido por um número,ano a ano, sempre menor de la-vtadores,

Nos primeiros quarenta anos«êste século, cada lavrador ame-r.cano alimentava de oito a onze

ptssoas. Hoje alimenta quinze!O gigantesco, nesse ramo deatividade, permite ao» EstadosUnidos a categoria de celeirodos países que devem proteger naEuropa. Ainda quando a pró-pria Europa nâo estivesse re-cuperando a antiga situação desuficiência na parte relativa assuas necessidades alimentares, osL. tados Unidos poderiam aban-

donar-lhe por inteiro a fabrica-

çio de armas assegurando-lhe,tia retaguarda de suas forças,Ia soupe et le rata do soldado,como se diz em linguagem de

quartel, na França.

Costa REOO

fl ÜEÂO ÜE SÃO PAULOCOÍMA OS RUSSOS

Londres, 24 (U.P.) - o Deâo daCatedral <lc São Paulo provocou ea-cândido nn assembléia "de paz' aoculpar u ttiiasia pela guerra coreo-na. O (leão, L. J. Coutas, provocouviolenta reação qunndo surgiu cosooo único dissidente' entre oe cincooi adores convidados pelo ConselhoMrclontll do Paz pari, discutir sôbre"A Coréiu o a Paz Mundial". Mes."brof. dii' ássUitênoia dirigiram a Col-llm os epltetos de "boliclsu^,"mcntli-oao" e "bomcin malvado .e grnnde parte dos presentes ho-mens e mulheres, so poz de pé su-biiamonte, protestando quando •drãr ntocou a Rússia. Este decisrwique «e fossem usadas bombas »t6-mlcas, "n responsabilidade primor-dln! disso deveria aer atribuída *,Rússia", outro» oradores, entre o»quais se encontrava o ex-deputndotr. balhista Independente Konnl SU-li„rua, pediram a admissão da Chinacernunista uo Conselho de Segu-ranço.

As pessoas que ^^^^^^K"!deputado' podem «^'r.»«,doqS^oT Manha* erins últimas colunas da pagina S _ao.«-•017'-™__*_",___ ,.,_,__ mlSS^dV^o^^^íiáue nenhum traço oulinha nem no lado direito nem no verso.

0 "FANTASMA" DO SENADO.DRTE-AMEHICANO .

Washington, 24 (F.P.. '- MargS-ni. Russel, "fantasma'' que em 11do corrente havia interrompido aFjessão do Senado, agitando em tomodeli. longos véua esvoaçantes,. grt-tnndo que as legisladores "comi-Uum uma Infâmia /contra . o ' povocr* Estados Unidos" foi reconheci-da ,como Inteiramente responiávelpor seus atos, opóa um exame pel-qulátrlco.

Já em 1941, Margaret Russel b.vt*feito "aparição" semelhante, par»por em guarda os senadores do. <s-tidos Unidos contra os males d* leido Empréstimo e Arrendamento.

VISITA tONDREs' 0 SR. JULESMOCH

Londres, 24 (P.P.) — -Mes Moeh,ministro francês de Defesa Nacional,é esperado amanhã, para se ivUtircom seu cotoga brit&nico Emma*mel Shlnv.cll. A visita retribui aique Shlnwell fez á França em 16 d»Judio. Julcs Moch aó ficará um dianesta capital.

Banco Ribeiro Junqueira S/A.a Quitanda, 72

ÃTÉ CANHÕESRuma, 24 (F.P.) - Quatro es-

noóes, 21 metralhadora», 41 metra-1-indoras do mão! 775 fusls, váriosmilhares de obuzes e granadas, ss-sim como lmportouto quantidade dsmunições, íoriím descobertas porforças da Policia, durante o mé»dn Junho, nas buscas reellsidaspnra descobrir nrmas usado. HlclU-mente por civis. Numerosaa pessoasloram cltadaa á Justiça.

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Rua 1." de Março, 45/47Pnca e recebe, Ininterruptamente

das fl ás 18 horas. . -(43430)

AMEAÇAM ENTRAREM GREVE

Montevidéu, 24 - (F. P.) - O»•funcionário» públicos do Uruguaientrarão em greve no dl. 31. docorrente, se não obtiverem aumen»to de vencimentos. Essa foi * de-cisão-tomada hoje pela assembléiageral de seus- sindicatos. Os fun»clonárlos reclamam um' aumento d»45 pesos por mês e um abíno su-plementar do 6 pesos por filho me»nor.

Se o empréstimo foi realizado j (*t. ;,do pagamento (los dois tribu-com o fim. exclusivo do governo | tos é O povo. E' toda a ppptlla-cumprir ae obrigações assumidas | ,.rK, _\,_ Brasil, sem excluir as

para com os portadores de seus \(_Tjanças; pois estas também são

títulos, ê óbvio que nüo há dos- j consumidoras dos artigos que pc-culpa para as prole!ações v.rl- j

'0 imposto de consumo ou pelo de

ficadas. Agora, se o governo lhe k-cmlas e consignações entram em

está dando outro destino, então j t,j,ins ns canas, sendo que o se-

que seja franco e fale claro aos | RlII1.l0 fica de sentincla à merca-

ikiria, nos centros de produção ea acompanha enquanto ela circula

lilTEivSIFICAÇAOOACÔNTrd-ESPIONAGEM

>V_uhtii0ton, 24 (II.) - Trumanordenou hoje ao Bureau Federal (icInvestigações (|uc intensifique o pro-grama de repressão à espionagejn,sabotagem u outras atividades sub-veisivas. Apelou para o povo nosentido de que preste tMa a cobornção possível aos nRentes doB, I. Pediu tambem a Iodos os po- ; 50 mlidais que comuniquem Imediata:mente aos G-men ,qualquer informação que colham .nobre

ECONOMIA & FINANÇAS0 CENSO

subversivas

A tendência do grande público éF. torcer para que «ejínios m.la de

IliiOM em 1950, Sem .nállsen.aiur, parece que, de fato, Isto re-

| presentarla o cngrandcclmento e a,

" l riqueza da nação, Vejamos, po-praticas -^ . reaMdade.

HuGO HamannNos-

seus credores.Confiança é como agulha de

injeção. Entortou, dificilmente de-

sentortarã...

Contra o júri

nos mercados ou ao transpor asbarreiras regionais, onde a bitri-butação não faz cerimônias.

A réplica fiscal costuma teruma pergunta capeiosa para atra-

idhar a lógica dos fatos. E'

BANGO DO COMÉRCIO :.A.O mels unt.lBO desta prnea

Nem nor haver ainda muita 111-'

gente que defenda a Instituição | «U.t: W ^.^"Z^H

do Júri, deixam do aparecet

A/.naJ, os sanções

quando em quando, campanhas no

sentido de suprimir o chtmndotribunal do povo. Agora sâo os

lua' iepres,entant03 ' do Ml-

dei tos? Nenhum, é claro. Uns maiscio que outros. Muitos, todavia,com ordem tributária, com disci

Vivendo o homem no Brasil, emniC.lIn, pouco mnls de 38 anos, aperccnta-rein entre os habitantes que.-.•tão em idade econômica de pro-iluzlr, isto é de 20 . 40 .nos. nâovai além dc 33% do total. Isto é:aii.i, da população geral deve tr»-hnlliar e produzir para' os restm-tes 67%. Nos Estados Unidos a pro-porção é justamcnt.i Inversa. 70%produzem para 30% Inativos.

I Atendendo a que a produção lndl-Tornou-se possível o turismo no I vjQimi, em virtude da cultura ex-

Saara", é o titulo dc um artigo de | tenslvo, de maqulnlsmçs primários

&

Francisco Penha, em O Jornul, em i o da própria origem da produção,que o autor relata os vários meios | é dc índice multo baixo,. podem*)»postos em prática para desenvolver

plina nas arrecadações, com pesomedida nos orçamentos, tendo

d'.*c

for.o

A

idmlrávcl secretárlo-geral,Ar.cel, recurso e anjo da guar-

_ iodos os visitantes, não ae:,-., no entanto, com snlm.r

i-.-balhos correntes. Trabalhosvos.'que âs vezes exigem dol»de averiguações, com a remes-

; questionários para todos os-- io"mundo e longa confron-i-,-.lcís resultados, jâ conduzi-

- obras* célebres, como os es-sobre a Convenção de Gene-

rübre a unificação do Direito:que, os grandes «ittema» pe-

iciãrtos atuais, o divórcio . noto comparado, o problema da._!a delinqüente. E' nesses tra-is incstlmávelB que se mani-

,i utilidade comparadora, poU,r .., de contas, psra »lém doarg-.ncias bem obiervadas na,::_ dr£ diferentes legl»laçBe«,

c. alinal uma tendência bas-e rcveladora d» evolução geral:_pirito humano, ante problemas!..res, ~i>~~-.

_sim, não deve surpreender^queInstituto de Direito Compsradodirijam! altas sutorldsdei. AIS, para seu gr«nde mérito, con-i =eus pesquisadores a informa-'bri os pontos de vist. da legis-..francesa concernentes/à to-

riria delinqüente. \Im.iginar-se-á que tudo Isso tem

uin nuadro respeitável, escritóriosnumerosos, pessoal importante?:;.'-.. Entra-se num velho pátio bemíbnheçldò, no Panthéon. Uma esoa-da antiga leva a um lugar envldra-ç2iV ciieio de livros. Qualquer dosseis isslitentes em que vive o

da casa dedica-se a Instruir

Vl

pírli.0 vMtante, fiorwfpooíinel» »»

As atitudes do Brigadeiro não

precisam de explicação, nem dedefesa. Elas são sempre tâo cia-ras, nítidas e sinceras que dis-

pensam as Interpretações; sâosempre tâo eelvadas, nobres e de-sinteressadas que dispensam as

justificações. Êle tem um passadoque o explicado tem um. programaque o justifica, em qualquer emer-

gêncla. Antes de ser um candi-dato, é uma personalidade, quevale por sl mesma, independentede situações políticas ou contln-

gênclas eleitorais. Construiu ema

correlra, uma reputação, uma exis-têncla, em linha reta, do episódiodos 18 de Copacabana aos diasde hoje, sempre o mesmo, sempreIgual'a sl mesmo. Nao é um sim-

pies chefe de partido, ou um de-

rnagogo, ou um favorito das clr-

cunstánclas, mas uma figura de

significação nacional, acima de

grupeis e facções, encarnando ob

anseios de todos aqueles que de-

sejam para o BrasU um grandegoverno de reforma, renovação e

progresso. Sobretudo, um grandegoverno de reforma moral.

Para esta missão, o Brigadeiroestá destinado de maneira única,

nâo sabemos pela experiência no

tratamento dos problemas e relasnuas qualidades de estadista, mas

também pelas condições em queserá eleito presidente da Repúbli-ca. Na verdade, Eduardo Gomes

_ g primeira candidato que uls

O Tribunal de Contas aplicou

multas, em regra de 60% sflbre

os respectivos vencimentos, a to-

dos os responsáveis de deoarta.

mentos governamentais que dei-

xaram de fazer a prestação de

suas contas, no prazo estipuladoem lei. A lista dos referidos res-

ponsávels » con»lderável. Nâo a

reproduzimos totalmente... porfalta de espaço. Todavia, desde

que foram divulgadas as culpas,

podemos estranhar que entre os

responsáveis que nâo cumpriramaquele dever legal se encontremalguns que deviam dar o bom

exemplo de cumprir o que a tel

manda, com relação a prestaçãode contas.

Entre os responsável» pelas au-

tarqulas está — e nâo poderia fl-

car em esquecimento — o presi-dente do Departamento Nacionaldo Café. Devemos lembrar que,ao Insistirmos a respeito da de-

morada tlquldaçlo e da falta de

prestação de contas dessa autar-

quia Imortal, mandaram dizer pe-Ia Imprensa que a prestação de

contas estava em dia. Tratava-se

nistério Público que resolvem, poraclamação, no Congresso reunidoom Belo Horizonte, que se envie

uma sugestão ao Congresso Na-

cional pedindo a reforma do dls-

positivo constitucional que man-teve aquela Instituição. Baseou-seo Congresso no argumento de

que a experiência é a melhor ra-

zâo contra o Júri. Atrlbul-se mes-

mo a êsse tribunal alguma res-

ponsabllldade no aumento da cri-

mlnalldado no pa_3.Antes de mais nada, poderia o

júri ter existência e função de

equilíbrio, como organl mo de re-

pressão social, se fflsse possívelorganlsá-lo com pessoal compe-tente. Sabe-se, porém, que em

regra, nâo obstante a sanção exis-

tente, os que mais poderiam pres-tar serviço como jurados sncon-

tram melo de fugir ao cumpri-

mento dêsse dever. O tribunal do

Jurl existe sm todo o pais. Be

hâ uma atenuante para seu nível

moral, nas capitais, no Interior

o que regula, na maioria dos ca-

sos, é a.vontade dos mandões po-llticos. Seja como Kr, ê grande-mente significativo o fato de ser

agora um Congresso do Mlnlsté-

rio Público que sugere a extinção

do Júri.Nâo deixa de haver multa lflgl-

ca em tal atitude. Os que enten-

dem que o Juiz singular ê um pe-ripo nâo levam em conta que jâ

a corrente turística no imenso de-aerto norte-ofricopo.

Nado de inveja, meu Brasil brasl-lelrol O teu dlo chegará.

* * *sempre cm vista o padrão de vi-da de suas populações. De modoque a. lógica' dos fatos não seperturba com aquela perguntatão banal.

Conseqüentemente, se p povojá dá bilhões de cruzeiros ao go-vêrno, só em dois impostos in-duetos, que moram, comem e dor-mem com os chefes de família,deve ser merecedor, quando me-nos, de qualquer iniciativa queminore o peso da carga tributa-ria. Recentemente houve na Cã-mara quem se aventurasse a umatentativa para abrandar çs efei-tos calamitosos do imposto devendas e consignações.

Logo se alvoraçaram os lide-res governamentais para matarr.o nascedouro a proposição. Deque modo? Quando não há ou-tra razão mais séria para derru-bar projetos, a infalível a que re-

Informa a Agencia Nova Chinrrque o general Chen Vi, comandan-te do B" exército da China Verme-lha, prepara-se para libertar a For-mosa.

O amor â liberdade Jâ se tornouuma doença comunista. Se não setomar cuidado, nenhum pais se 11-vra de ficar livre.

concluir, sem medo de exagersr,ser o nosso homem econômico qua-se deficitário.

Por outro lado, vimos praticandouma política essencialmente urbananestas últimas décadas, exaurindoo campo em beneficio doa grande.centros. Dal a rlq.eia d. vitrina emcontraste com o pauperlsmo do lnte-

CoBheceinos-M—condlç6a»-doriorsertanejo e do caboclo. Sabemosque, em alfeuns lug.re. do norte.Cies não obtém o neceisirlo par»vestir os famílias.

E qual a situação ger.IT Vlvimoisob um Inflaclonlsmo crftnlco,

raios momentos de deflaçãosa moed», há anos, segue a curvado deavalortiaçio. Ess. presaáe con-tlnu. — segundo von Mlses — n&opode delx»r de .tingir o colapso.

Um aumento puro e .imples, nu-mérlco, da população, nestas con-dlçfles, nâo podi ser consideradoriqueza ou acréscimo de potencial!-di.de. Ao contrário. Será, em re-loção, o mesmo que o aumento dasfavelu e dos favelados nos capi-tais. Temos a China como exemplo.AU. também, desdo séculos antes doCristo, já Contudo assumia o po-dor disposto a acabar 'com a cor-rução administrativa o combater aalta dos preço». v

Enfim, veremoa o que nos vai dl-ser o censo Je 1850. O que dese-Jari.mos é que noss» produção empeso e qualld.de tivesse subido nsproporção de m.l. de 2,5% anual-mente, clfr. estimativa do aumentod. população. Que o. bancos •»-trangliroí de depósito» tivessemtido meno» lucros para remeter.Que nossa» exportações tenham au-mentido, no valor rol.tlvo e total.

Que ai Uxs» de Juros do» empr^j-timos tenhian baixado. Que . mé-dl. d» vld» | do homem econômicotenh. melhorado. Que os muii.cTpros

nal de Obra» de Saneamento, psracumprimento, no corrente mo,*»convênio celebrado com aquele tftado.

RESTITUIÇÃO DE IMPOSTO DECONSUMO

O diretor das Rendas Interna, d«acordo com a ia Sudiretori», auto»rlzou a restituição a Representaçõesde Indústrias Brasileira** e *-str«--Beiras Ribe Limitada da importân»cia de Cr$ 1.584,00, paga Indevida,mente, a titulo de Imposto de con»sumo.

MULTAS VULTOSAS IMPOSTA3PELA RECEBEDORIA

O diretor do Recebedorla do Dl»»trito Federal Julgou procedentes oflaudos lavrados contra as Compa»nhlas Ràdiptelegráfica Brasileira a.Docas da Bahio, Impondo-lhes, res-pectivamente, os multas de Cr|1.847.035.00 e C.t 625.000,00, »lémda obrlgoção dc pagarem Cri)309.407,00 e CrS 125,00 de Impostoe ainda Cr$ 3.2Í>0,00 e C_1 1,00 dataxa de educação e saúde.

tenham tido m.lor rend». Finalmente, tôdu teta* pequem» colaos,qui em «u conjunto determinamum índice de vida mais razoável

SOBRE DIVIDASEM EXERCÍCIOS

CONTRAÍDASENCERRADOS

com I p.r» todo» o» brasileiro».

principalmente das vendas de

café feitas sem autorização to

gal apenas mediante uma ordem a «0 compete o Julgamento de

do ministro da Faienda. grave* delitos e outras transgres-

Entretanto, Jâ. agora nlo pode- soes sociais. De mais a mais. nem

mos estranhar qu» o D.N.C. se

esquivasse ft prestação d» sua.

contas, na forma legal.

Acha-se em boa companhia. Naextensa lista dós responsáveis tt-

gura mesmo um secretário da Pre*

sidencia da República. Mas tam-bém at estão, multados em 50%

de seus vencimentos, além de che-

fes de entidades autárquicas, su-

WElllteBÍfSÍti i* amntmmtH H»

por ser Julgado por Juiz singular

perde o acusado o direito ft ape-

laçfto quo a lei faculta. \ .

Nâo deixa, de ser Interessantee significativo — e e o que se

comenta aqui — que seja um Con-

gresso do Ministério Público quese lnsurja contra a arcaica Ins-

tltulçâo a que seus representantes

correm é esta: e inconstitucional.Não se. pode tocar ria oconomiados Estados, para disciplinar oimposto de vendas e consigna-çôes, mas a União, que jà renun-ciou a êsse tributo, vai arrecada-lo nos Territórios. _ I

Venham de lá com a réplica:Territórios não são Estados. E'exato. Mas vivem de seus re-cursos orçamentários e até con-seguem endosso para negociarempréstimos internacionais. Tu-do isso pode ser muito bonito, eestar certo, mas quem dâ muitasbilhões de cruzeiros ao governo,só mediante dois impostos, é o

povo.

Foi aprovada pela Câmara a aber-tura de um crédito de um milhãoe cem mil cruzeiros para o monu-mento a ser oferecido à cidade Bra-sil, em Indiana (E.U.A.). O mo-numento será um chafariz, copiadodc um colonial, de Ouro Preto.

A nossa afilhada norte-americanaterá, assim, uma idéia perfeita dopadrinho: distante no espaço e notempo.

•p T -P

A mesa do Senado uai tor-nor obrigatório o uso demeias ds v/unciondrias ddcasa. \ |

Um» completa organtiaçâo 6ano*ri»

BOAVISTAS.A. »»».

Conflltoa raciais

O racismo Improvisado que co-meça a dar seus frutos no Biasll

As granfinas e "coquettes"Tém de usar meias comprido».Nada, nada de soquetea,Que são meias reduzidas.Ninguém quer ver pernas feias,Gombias manchadas, feridas,Calçadas de melss meles.Têm todas de andar vestidasSem mostrar pêlos nem velas.Nada de melas-medtdas.

# * *Os candidatos ao governo de Mi-

nas, respectivamente pelo P.S.D. epela U.D.N., tóo os srs. JuscellnoKubltscheck e Gabriel Passo». Assuas esposa» são irmãs.

Então eles são cunhados.E também primos... entre sl:

Não têm divisor.comum na poli-tio».

•P -P T

O IMPOSTO DO StLO NAS FI»NANÇAS PARA RECURSO

Foi dlrlgtóa um. ricl«m«e»o áRecebedorla Federal d» São Paulocontra a exigência do Importo doselo nas fianças aprumUd.. par.interpásição de recursos à lnstân-cia superior.

A respeito, declarou a Recebedo-ria de São Paulo que . cobr«nç»do Imposto do selo, no» termo» d»fiança para recursos, nâo fere oprincipio contido no art. IS n. VI§ 5» da Constituição, d» que trata

Circular Ministerial n, 23, d. 6de agosto de 1048. E' que, no a»o selo sempre foi devido pelo fia»dor — sem recair meimo, em parte,sflbre a União.

Assim, considerou a Diretoria dasRendas Internas acertada a formacomo vem procedendo . Recebido-ria Federal de São Paulo,, exigindo,naa fianças para recurso â Instânciasuperior, o selo previsto no «rt. 64,Tabela, do decreto-lei n. 4.655, de3 do seterribro de 1942.'

ESTA' EXCLUÍDO DO IMPOSTODE CONSUMO

Também cunhado»... primos en-tre sl sâo os srs. José Bonifácio eBias Fortes. Não têm* divisor, mas.têm um ldéal comum: cada um de-sèj. ao outro o que o outro deseja

ê capaz de acarretar mais outro. M mprestaram grandes sa_vlço9 até resultados, em que nâo pensam

M «cUialHlinos m_ntw *i_lH-

¦.

CjtfüS & £!&>

Em resposta â consulta de firmaestabelecida em São Paulo, decla-ra a Recebedorla Federal local queo produto - apresentado, vendido emlata hermétlcamente fechada, écomposto de elemento» de malte.elementos histológieoi de- cacau,elementos vltellnlco» do ovo. grãosde pólem e corpúsculos de gor.dura.

Ouvido, a respeito, diz o InstitutoNacional de Tecnologia:

"Não há, a nosso vêr, do pontode vlsta técnico e nm' referência acertos produtos, uma dlvliâo nltl-da entre sua qualidade d* produtofarmacêutico (terapêutico) ou pro-duto alimentar, quando podem seras duas coisas. Estão neste caso,dentre outros, oa leites, os leltelhose as farinhas para alimentação decrianças doentes, eto., os quais,aendo produtos alimentares, o sSotíBbim «• mimai, BWttVt «KfM

sio, em geral, tncluldoi no chama*do «rsen.l terapêutico e vendidosnaa farmâclii e drogarias, como emcs.i de produto» de alimentação.

Respondendo «oi quesitos do pro-cesto, temo» a dizer:

O produto em c.us», pela auacompoilção, nio pode aer claulflca-do como farinha de qualquer espé-cie, pois falU-lhe o que caracterizaum. tarlnh», l»to é. a preponderân-cia de produto» feculentoi ou «ml-láceot. Tr.ta-ie, como expressamdlzerei gnvadoi n» lata continentede um comptimroto alimentar, tn-duitrlrtlado, com .IU» qualidadesdlgestlv.i e nutrltivai".

Do qu» concluiu o laudo — diz oRecebedorl. de Sâo P.ulo - verl-flc-se nio ie tratar, no caso, dcuma "farinha", não podendo, pois,o produto ser classificado na ali-ne. XIX, T.bel» A, do decreto nú-mero 28.14», de 9 de Janeiro de 1940.par. efeito do pag.mento do lm-posto de consumo.

Da mesma maneira não pode serenquadrado na .Une. XIII, pornão estar aU compreendido.

Isto porto, — acrescenta a Re-cebedorl» de Sio P.ulo — o pro-duto está excluído do Imposto deconsumo.

Dessa decisão, recorreu, "ex-offl-cio", para a tnifâncla superior.

Julgando o processo, . Junta Con-sulthra do Impflsto de Consumo éde parecer que seja negado provi-mento ao recurso "ex-officlo", pa-ra manter-se, por seus fundofnen-tos o despacho.

tsse parecer foi homologado pelopresidente da Junta.

—Respondendu-a—uma—consulta—4o—Ministério da' Fazenda «flbr» aorientação a seguir relativamente àdividas legalmente contraída» emexercidos encerrados e que, regis»tradas pelo Tribunal de Conte», nâoforam pagos oportunamente e dei»xonom de ser lançadas a débito na»competentes dotações orçamentáriaspara o fim de sun liquidação i een-ta de "Restos a Pagar", declarou omesmo Trlbunol que a solução estána abertura de crédito especial, me-diante prévio relocionaménto doadividas.

e ¦ »

PARA CUMPRIMENTO DO CON-VÉNIO CELEBRADO COM O RIO

GRANDE DO SUL

A Diretoria d» Despesa Públicaexpediu ordem â Delegada Fiscalno Rio Grande do Sul, distribuindopor conta da Verba 4 — Obras, etc,do vigente orçamento do Ministérioda Vlsçêo, o crédito de Crf1.000.000,00 A disposição do chefe

,4» Distrito de Dapartamtnte Nado»

A PARAÍBA PRODUZBATATA DOCE

João Pessoa, 24 — (Asp.) — AParaíba, ocupa o primeiro lugar naprodução de batata doce, com 10.204toneladas e coco, com 42.224.000frutos.

PRODUÇÃO NORTE-AMERICANA

Washington, 24 — (F. P.) — •Departamento de Comércio pub.t»cou a estimativa da produção dl»Estado. Unidos em 1049, cujo totílcorresponde a 255.500.000.000 de dO»lares.

Recòrda-se que o presidente Tru»man, na última semana, calcularaque a produção- anual se realizavano ritmo de 270 bilhões de dólaruianuais. /

O total de 1949 é Inferior apunatem 3 bilhões e 500 milhões de dó»lares ao total de 1943, que cons»titui o "record" até o presente. Ain»da de acordo com o TJepartamentodo Comércio, a renda nacional doa

\Estodos Unido», definida como."so«ma de rendas participante da pro»dução", atingiu 217.bilhões de dò-lares em 1949, contra 223 bilhões •500 mllhOes de dólares em 194»,igualmente número "record".

INAUGURADA À EXPOSIÇÃOAG-.0W.M.IA DE LAVRASLavras, 23 (Do correspondente)

— Instalou-se ontem nesta clda»de a Exposição Agropecuária quareúne rico mostruárlo da» rique-zas do município e de comunasvizinhas. O Importante certame,que foi organizado pela Assoda»ção Rural de Lavras, será encer»rado no dia 30 do corrente.

_______

/ :«ix HHMHI-MMI-É r..'' ' ¦ : ¦ • CívnrrltticnaUíliaanaaaaKfel

'v:

f Caderno CORRETO DA MANHÃ — Terça-feira, 25 de Julho de ÍOÕO

COLUNA OPERÁRIA

NENHUM AUMENTO PARAOS METALÚRGICOS

A DECISÃO DOT. R. 7.O Tribunal Regional do Trabalho

Julgou, ontem,- o dissídio- suscitadopelo Sindicato dos T. nas IndustriasMetalúrgicas, Mecânicas e de Mate-rlal Elétrico contra os patróes. De-pois do relatório pelo juiz HomeroPrates, o Juii Tostes Malta, noexercício da presidência do Tribu-nal .deu a palavra ao advogado dostrabalhadores que de inicio decla-rou ser espantoso o parecer do pro-curador que opinou pela lmproce-dêncla do dissídio. Disse ser irive-jável a situaçSo dos Industriais ao

Írss^o que os operários vivem. lu-

ondo com Ingentes dificuldades,tendo seus problemas agravados pe-Ia clevaçSo constante do nível devida. Referiu-se ao aumento dosjuizes trabalhistas acrescentandoque os mesmos, embora ganhando18.000 cruzeiros men-als, sentem acarestia. Citou o reajustamento dofuncionalismo civil e militar comoargvmento para o dissídio que pa-troclnava. Acentuou ainda que mui-los estabelecimentos suscitados ob-tinham lucros de 12 e 14,5% sAbresos capitais e que os mesmos eriSoproduzindo satisfatoriamente, Tra-çou, ainda, um quadro geral da vi-da desses trabalhadores nas uzlnas« fábricas, onde, acrescentou, so-irem todas aa perseguiçóes. Porfim, pediu fosse julgado procedenteo dissídio

Admite o aumento mat...

O primeiro advogado patronal dls-M que o parecer do procurador es-tava perfeitamente de acordo coma situaflo das indústrias. "Os em-pregadores atendem a seus empre-

Bdos na medida do possível. Nâo

persegulçfies. Admitimos o au-mento para cobrir a elevação donivel de vida que da data do últi-mo dissídio até o ajulzamento do

Íiroante foi de 19%, conforme ln-

otmaçOei do Serviço de Estatísticado Ministério do Trabalho". A se-fulr, sugeriu que essa. melhoria fos-aa compensada com o pagamento dorepouso semanal remunerado, querepresenta, para oi patrBes, umônus de 22%.

Já vagam' o justo saldrlo

O segundo advogado patronal foidiretamente ao assunto e declarou

Sue os metalúrgicos estão receben-

o o justo salário. "NSo podem osIndustriais, por isso. majorar essessalários. Ademais, frisou, o capitalesti sendo mal remunerado. Emmuitos estabelecimentos hâ apenas

equilíbrio entre a receita e a des-pesa"..Pedindo exclusdo

O advogado do Sindicato das Em-presas de Transportes sustentou opedido de exclusão apresentada noprocesso. Alegou que as empresasse acham em situação difícil, ha-vendo algumas em concordata e ou-trás em falência. Pediu a lmpro-cedência.

Votam os JuizesO Julz-relator Homero Prates re-

Jeitou as prlllminares erguidas pe-los patrSes: de incompetência daJustiça .do Trabalho para conhecerdo processo, da nu lida de por/ nAohaver sido respeitado o que deter-mina a Consolidação e dois pedidosde exclusão. Todos os juizes oacompanharam. Mostrou depois quea elevação do nivel de vida foi de19% do último dl-sldlo até a entra-da do processo. Por isso, explicou,concordava com uma melhoria geralde' 19%, feitas as compensações, ln-clusive sobre o pagamento do re-

ouso semanal remunerado. A sor-de 50.000 trabalhadores estava

O DIA POLICIALCASO CURIOSO NO EDIFÍCIO "MAYO"

-~..decidida pelo relator. Teriam, aumento, mas somado ao repouso se-manai. Se ês<-e fosse seguido a ris-ca, os beneficiados seriam obrigadosa devolver 3% aos patrões...

O Juiz revlsor Álvaro Ferreira daCosta votou pela lmprocedênclaporque, Justificou, a taxa do au-mento do custo de vida é menordo que o beneficio alcançado pelossuscltantes com o pagamento do re-pouso semanal. _

Os juizes Celso Lana e Pires Cha-ves acompanharam o relator. Dis-cordou o juiz Mario Lopes, que vo-tou pelo reajustamento de 197o. semas compensações.

O aumento, portanto, nSo foinenhum, e, conforme resolveu oTribunal Regional, será condiciona-do â assiduidade integral, com vi-gência a partir de ontem/e Incidirásêbre os vencimentos resultantes doúltimo reajustamento.

As custas, arbitradas em 8.000cruzeiros, serfio pagas simultânea-mente pelo Sindicato suscitante epelos Industriais.

Afinal, quem paga as custas? Osque venceram ou os que foram der-rotados? O T. R. T., reconheceu,pois, que ambos os litigantes foramderrotados.

RecursoO advogado dos metalúrgicos ln-

formou ao "Correio da Manha" querecorrerão da decisão para TribunalSuperior do Trabalho.

— O bolo está formado 1...Esta frase, dita por um senhor

que sala apressadamente do edifi-cio "Mayo", na rua do Russell 168,a outro que chegava, chamou aatenção. _do repórter, que passavapelo local. Õ dever do oficio ini-pediu que o repórter prosseguissesem saber que "bolo" era aqueleque estava formado.

Efetivamente, a presença de vá-rias pessoas, falando e gesticulandonervosamente no "hall" daqueleedlficló, nSo deixavam dúvidas deque algo de anormal ocorria ali.Com um pouco de Jeito nSo foidifícil saber o que estava aconte-cendo. Moradores do prédio pre-tendiam a substituição Imediata dosindico, tste, no entanto, nfio con-cordou, de vez que ali havia sidoempossado pela maioria e após anecessária assembléia, o que exigiafosse feito agora para a sua re-tirada.

Alguns mais exaltados pretendiamefetuar a substituição de modo vlo-lento, apossando-se pela força dadependência administrativa, Aindaassim nfio cedeu o sindico. O am-blente erá tenso e Já sè, falai-1 emchamar a Rádio Patrulha, quandochegou um senhor que nfio fot pos-slvel Identificar, mas que prestoubom lervlço, acalmando os ânimos,o que, nfio temos dúvida, evitoutivesse aquela discussfio desfechoImprevisto e desagradável.

Pretendíamos Já. abandonar o lo-cal quando deparamos com um ca-valhelro que reclamava ter sidoameaçado de morte. Era o sindicoProcuramos entfio, saber dos motl

SEGUIRÁ PARA A CORÉIA UMA BRIGADA INGLESAYiagem-recorde do porta-aviões americano "Essex" — Intensa

luta nas frentes

;,'- i

vos determinantes da situaçfio con-fusa que havíamos presenciado.

Prcndla-se o fato i demissão deum porteiro, contou-nos o sindico.Armando Menezes, o porteiro, haviasido demitido em virtude de certaslrregularldades~que^vlnha apresen-tando em seus serviços. Sua de-missão foi unanimemente aprovadapelo Ministério do Trabalho, háJá quatro meses. Deveria o mesmoabandonar o apartamento daqueleprédio destinado ao porteiro, a fimde que seu substituto pudesse Ins-talar-se. A6slra, porém, nfio fêz.Insistiu em permanecer ocupandora apartamento, mesmo despedido doemprego, Para tanto, ao què fomosInformados, contou' com a aqules-cêncla de alguns moradores. Diantedisso o sindico recorreu â Justiça,onde na 9.* Vara corre açfio de des-pejo contra Armando Menezes

Trata-se, realmente, de situaçfioestranha, porém, nfio nos cabe exa-minar aqui o mérito da questão.Isto é, se o porteiro está certo nasua Insistência de permanecer nolocal que lhe era reservado pelavigência do contrato de emprego,ou se estilo agindo acertadamenteos moradores qué prestigiam aua1atitude, isso nfio podemos apreciar,o que podemos, Isso sim, é dizer queum homem ali está ameaçado demorte! E, todos sabem, uma ameaçadc morte, mesmo quando nfio passade simples ameaça., ê sempre umcaso de polida. Dal o motivo destecomentário para que as autoridade»competentes tomem conhecimentodo que vai lá pelo edifício "Mayo",evitando que venha a concretizar-

' se tal ameaça.

/

ASSEMBLÉIA DOS TRABALHADO-RES NO COMÉRCIO ARMA-

ZENADORRealiza-se hoje; As 19 horas, uma

assembléia geral extraordinária noSindicato dos Trabalhadores no Co-mérclo Armazenador, a fim de serdiscutida a seguinte ordem do dia:

a) Leitura, discussfio e aprovaçãode atas;

b) Leitura do expediente;c) Designação por aclamaçfio de

um associado para representante doSindicato no' Conselho Técnico das,Tarifas de Capatazlas do PÔrto, oon-forme o disposto no art. 25, para-grafo 1.» da Terceira Convenção Co-letiva de Trabalho;

d) Apreciar e deliberar a situaçfiodos assocladoa empregados (inati-vos);'

e) Apreciar e deliberar sobre aexposição de motivos do diretor deAssistência Social com referência aoInstituto Clinico de Madurelra;

g) Votação por escrutínio secretode penalidade aplicada pela direto-tia ao associado Emldlõ Inácio daSUva, infringir ao dispositivo esta-tutário.

—APELO DOS INTERVENTORES-AO PRESIDENTE DA REPUBLICA- O Sindicato do* Empregados emKmprêais de Seguros Privados e Ca-pltallzaçâo enviou o seguinte apeloao presidente da República:

"A Junta Governativa do Sindl-Gato doi Entregados em Segurosousa respeitosamente dirigir-se a v.exa. solicitando providências no sen-tido de solucionar a desesperada emelindrosa situação em que está co-locada perante a classe. Tendo so-licitado aua demissão coletiva ao sr.ministro do Trabalho em março doeno corrente, pedido êste motivadopela Impossibilidade de conseguirmelhoria de salários para os securl-tário» devido à Intransigência dosempregadores, dando êsse pedidoorigem i interferência direta do Ml-nlstério do Trabalho, que contudonada resolveu, reiterou êsse pedidoa 30 de junho corrente pressionadapela» reclamações constantes dos se-

curltárlos devido a demora da so-lução de suas justas pretensões.Como nenhuma resposta tivesse re-cebido, a Junta telegrafou novamen-te a 11 do corrente ao sr. ministrodo Trabalho, telegrama que ficousem resposta. Os sécuritarios deci-dlram o fechamento da sede do Sin-dlcato em sinal de protesto. Apela-mos para v. exa. a fim de que ml-nore o sofrimento das classes tra-balhadores e pedimos Intervir nosentido de que seja resolvido o casodos securitárlos que o eminente ml-nistro do Trabalho, sr. Honório Mon-telro, prometeu solenemente solu-cionar. Respeitosas saudações, (aa)Pedro Fontes COsaes presidente;Cláudio Bianco, secretário; ÁlvaroAlves Gomtt. tesoureiro."

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No dia SI do corrente tomar» pos-se a diretoria do Sindicato dos Em-pregados em Esoritérios das Emprê-sas de Navegação. A solenidade teráinicio áa 18 horas e será em sua sedeprópria, A rua dos Andrades, 98, 4>*>andar.

O diretoria eleita enfrentou a cha-pa apresentada pelos InterventoresmlnlsterUlistas e alcançou significa-tiva vitória. Sfio os seguintes osmembros da Diretoria e ConselhoFiscal: Diretoria — Waldyr Melo Si-rhóes, Anísio"AmorlmCruze Ader-bal Rodrigues Cavalcanti. Swplen-tea - José Caetano do Vale, PublloGome» Pereira e Ubaldo. Souto Ve-loso. Conselho Fiscal — EuclidesCarvalho, Marcelino Ranulfo Barbo-aa e Cícero Acloli Costa. Suplentes— José Blé de Melo, Almlr Barretoda Costa e Pedro Moreira, da Silvai

ADIADO 0 JULGAMENTOO presidente em exercido da I."

Junta transferiu para o dia 21 deagosto o Julgamento de reclamaçãode pescadores contra a Cia. Brasl-lelra de Pesca. Os reclamantes piei-team o pagamento de indenizaçãodevido ao término de contrato portempo Indeterminado. A transferên-cia foi motivada por um requerl-mento do advogado patronal, quenecessitava, conforme alegou, Jun-tar uma certidão a ser solicitada âCapitania dos Portos.

A RECLAMAÇÃO CONTRAA SKODA

Prosseguiu ontem, na 7.» Junta, ojulgamento da reclamação do enge-nheiro Wladlmlr Porkony contra osEstabelecimentos Skoda. Pelo presl-dente da junta foi tomado o depol-mento pessoal da reclamada. Foimarcada nova audiência para o dia14 de agosto.

O reclamante, conforme temosInformado, foi admitido na Skodaem 1929, em Praga, sendo transferi-do em 38 para o Brasil. Foi depoisdemitido, sem. justa causa, confor-me declara, pleiteando, por Isso, ln-denlzaçSes que vão além de 1 ml-Ihão de cruzeiros,

CONTRA 0 FUNDODE INDENIZAÇÃO

A Confederação Nacional dos Tra-balhadores na Indústria opinou con-tra o projeto que se encontra naCâmãrã~e~que"crfa-o-Fundo"de~In-denlzaçfio para empregados. Consl-derou, nesse sentido, que sua apro-vaçfio representaria o desapareci-mento da estabilidade aõ emprego,assegurada na atual legislação. A re-ferida entidade sindical está estu-dando, agora, um substitutivo aoprojeto do deputado Alolsio Alvessobre o Lei Orgânica da Prevldên-cia, a qual deverá oferecer emen-das de interesse para os operários.

O sexagenário foi assassinado a socos "pelo estudanteCrime de morte no morro do Cantagalo — Duas famílias em

luta — Agressões — Outras ocorrênciasCrime brutal e covarde do qual

foi vitima um antigo servidor daAgência dos Correios e Telégrafosdo Largo do Machado, ocorreu, do-mingo, A tarde, O assassino é umJovem de 19 anos de idade, estu-dante, Fernando da Cruz, solteiroe residente com os seus pais, A ruadas Laranjeiras, 21 apartamento38, que entrou naquela agênciaacompanhado de uma namorada.Dirigindo-se a funcionária AntóniaPereira de Araújo, Fernando pediualgumas fórmulas para telegrama.Disse que a mãe de sua namora-da falecera e que desejava comúnt-car aos parentes da jovem o fale-cimento. A funcionária, alegandoo regulamento, negou-se a fornecera quantidade de formulas que Fer-nando desejava. " _Isto bastou para que o estudantepassasse a ofender â funcionária,com palavras dé baixo calfio, nfio -respeitando nem a Jovem que oacompanhava. A funcionária foipedir o auxilio do sr. Carlos Gaer-ter Filho, chefe da agência, e quereside no sobrado- do prédio ondefica Instalada aquela dependênciados Correios e Telégrafos. O sr.Gaerter, descendo, nfio mais encon-trou o estudante que já se retira-ra, prometendo voltar para passaros telegramas que faltavam.

O chefe da agência saiu, entfio,em perseguição de Fernando, como Intuito de detê-lo até a chega-da da Rádio Patrulha que Já haviasido solicitada, para aplicar umcorretivo no mal educado estudan-te. Ao encontrar-se com o rapaz

entre

Laérclo. O motivo, ainda, foi a bri-ga dos dois menores. Pio Alerclofoi conduzido para o Posto de As-sistência onde foi medicado, retl-rando-se, para a sua residência.

Ao voltar para casa, Pio Alveschamou Alcentlho André ddk San-tos, seu sogro, seus dois cunhadosAbadia e Sadl e ainda um primodestes, Manuel dos Santos para to-mar uma vigança. Armaram-se defaca e machados e dirigiram-se to-dos para a casa dos Apollnários.

Em ad chegando, -passaram aagredir a todos que encontravam,originando-se, entfio, violenta lutaentre as duas famílias que só ter-minou com a Intervenção de fortechoque policial. Uns foram remo-vidos para o Hospital do ProntoSocorro e outros conduzidos paraa Policia. Entre os feridos encon-trava-se Nalro Apollnárlo Ribeiro,de 27 anos. cora a barriga aberta eos Intestinos â mostra. Foi interna-do no Hospital do Pronto Socorro,onde se encontra em estado gra-ve.

Foram medicadas, ainda, as «•-guintes pessoas:

Pio Alves, com ferida lndsa nobraço direito; Roberto ApollnárloRibeiro, de 21 anos, solteiro, ope-rárlo, com ferimentos incisos namfio esquerda e braço direito; Ge-orglna Apollnárlo Ribeiro, de ISanos, solteira, domestica, com fe-rlmentos penetrante no braço dl-relto e Inciso no abdomem; JofioApollnárlo Ribeiro, de 47 anos,viuvo, operário, com ferida Incisa

. nas costas; Maria Antonla, compn-nheira de Pio, de 39 anos de idade.

* ! _ _¦__ I— _____ <ajfnant.

Londres, 24 — (F. P.) — * qua-se certo que a. Grfi-Bretanha seoferecerá para enviar â Coréia umaforça equivalente mais ou menos auma_brlfada,_ou.cerca de"3,000rhô-mens. Isto teria sido resolvido nareunião dos ministros e chefes doestado-maior na semsna passada.

O "ESSEX"

Tóquio, 21 — (U. P.) — O gran-de porta-aviões americano "Essex''de 27.0000 toneladas, chegou ao Ja-pfio, procedentes de Sfio Franciscoda Califórnia. Realizou a viagemmais rápida de que há memória noPacifico, e transportou também pa-ra bases do JapSo a maior quantl-dade de avióes já carregada pornavios.

PANORAMA DA.SITUAÇÃOQuartel General de MacArthur

pan a Coréia, 24— (H. MacCart-ney, da R.) — Ponlas-de-lançanorte-coresnas arremataram a par-tir de Kwangju, a mais meridionaldaa cidade» que tomaram até hoje,% CO km», da costa sul. Mss .*frente «entrai as forças america-

toas, con» a artilharia, rechaçaramum ataque apoiado por tanks, per-to de Yongdonf, 40 kms. a sulestede Taejon. E' a área onde unida-des de reconhecimento descobriram

concentração de "consideráveisforças" para uma ofensiva pela es-trada que leva á nova capital daCoréia do Sul. Taego.

Da coita leste, onde os Invasoresretomaram Yongdok, a SOkms. dacabeea-de-prala americana em Po-hong, nlo hoove noticias.

As InformaçOes sobre concentra-çóes Inimigas provocaram uma dasmali extensa» operaçde» da forçaaérea aliada. O» pilotos austrália-noi e americanos despejaram bom-bas lóbre os pontos locais.

A açlo de hoje perto de Yong-dong em que aa tropas americanosrepeliram assaltos frontais e umataque de flanco, foi a melhor de-monstraçlo de cooperaçSo entreforças de terra e ar até hoje ve-rtficada nesta guerra. Os movi-mentos Inimigos eram continua-mente Informados através da açSocombinada entre a Infantaria e osobservadores aéreos.

Cinco ou seis tanks, norte-corea-nos foram postos tora de açfio, sen-do provável terem sido destruídosmal» doli.

O reinicio da atividade inimigaem Yongdong seguiu-se a 24 horasde pesado fogo de artilharia e mor-tetros. Mai: oi csnhóes americanosromperam aa concentrações norte-coreanas, empastelaram as bateriasinutilizaram oi morteiros e recha-

participaram forças multo numero-

Um fator que, ajudou os amert-canos a evitarem o cerco foi a eva-cuação dos jrivis_coreanoB da íonade batalhar Após o avtsode" onlernde que todos os coreanos que semovimentarem pela área de com-bate serão considerados bolchevls-tas enorme número de civis eva-cuou a região da noite para o dia.

A Força Aérea Americana do Ex-tremo Oriente transferiu para a Co-rela seu Q. G. de Combate.

AS SUPER-FORTALEZASQuartel General de Tóquio,, 24

Super-Fortalezas americanas ata-caram as mata importantes vias detransporte ao norte de área de ba-talha da Coréia. O tempo perml-tlu que os gigantescos bombardel-ros realizassem sua primeira sortl-da, em vários dias. Todos regres-saram Incólumes, depois de lançar80 toneladas de bombas, sem en-contrar resistência de caças ou ar-filharia anti-aérea.

HOKPOTóquio, 24 — (L. Prou, da F. P.)

A tomada, pelos norte-coreanos,do porto de Mokpo, no extremo su-doéste da península é a modifica-çSo mais Importante da frente, ho-je. Assim, unidades blindadas norte-coreanas atravessaram as planíciesonduladss das reglfles costeiras dooeste r da Coréia, tendo em 4 sema-nas percorrido 390 quilômetros. Tempouca importância estratégica oporto de Mokpo; ê sobretudo umporto de pesca.

Aparentemente, guerrilheiro» es-condidos nas montanhas que bel-ram a estrada' de Chinan » Yong-dong procuram facilitar o avançonorte-coreano sobre Yongdong.'

COMUNICADO

Tóquio, 24 — (F. P.) — Comuni-cado do Q. G. de MacArthur: —"As fórçss norte-americanas e sul-coreanas continuam a deter o tm-pulso e a repelir repetidos ataquesdo invasor ao longo da frente deTarjon a Yangdok. Uma divisãosul-coreana recuou de Yongju pa-ra poslçóes mais defensáveis, 4quilômetros ao sul.

Blindados e infantaria do lnva-sor conseguiram chegar pelo sudo-este até perto de Monkpo, base na-vai da Coréia do Sul; só encontra-ram unidades da polida lul-corea-na e tomaram Nonsan, ao sul deKumjc e Chongju: convergem só-bre Chongup e, mais ao sul. sobreKwnagju. Também foram assina-

conter ou aniquilar êsses elementosnfio podem ser reveladas.

Yongdok continua em mfios doInimigo, Na costa oriental, naviosde guerra atiraram 48 salvas sfibreconcentraçdes > Inimigas, com bonsresultados; o apoio da Marinha foiprejudicado ante a sltuaeSo con-fusa dai forças Inimigas e aliadas,nesse setor".

REPELIDOSTóquio, 24 — (F. P.) — Segundo

o comunicado do Q. G'.' de MacArthur, a oeste de Taejon, os nor-te-coreanos se esforçam por atra-vessar novamente o rio Kum, paracontornar a Unha Taejon-YongDong. Suas tentativas nSo logra-ram êxito.

Oito carros, de assalto, apoiadospor infantaria, atacaram as posl-çSes avançadas da cavalaria; a ln-fantarla for repelida, e três tanques

postos fora de combate, com a novaarma antl-tanque americana-, "Co-mandou" armados com essas arma»partiram,. em çlena noite; perse-guldo os cinco tanques rcstanlc-s.

CAMUFLAGEMquartel General de Mac.Wthur,

24 — (J. Botes, da n.l — Pilotosamericanos Informam ter atacadostanks Inimigos disfarçados ommontes de feno ou choupanas. Aguarnição dé um dos tanks atreloudois. bois á frente, da mSqulna, es-perando que fosse confundida

4.000 SIAMÊSESLake Sucess, 24 — (Bruce Murar..

da U.P.) — A ONU anuncia quea Tailândia fêz a oferta concretade proporcionar 4.000 /soldados eoficiais para lutar na Coréia ao la-do dos forças americanas e corea-nas meridionais.'

Honras de chefe de EstadoSerão prestadas a Mackenzie King

REUNEM-SE HOJE OS SU-PLENTES

Londres, 24 <_ .P) - A Conferia-cli_ dos Suplentes, qus se vai reunirarnanhi, nesta capital, durará d» 4o i Maa c terá como principal mia-sfto criar um organismo de coorde-naçío doa planos de defesa que de-va-an ser elaborado» no quadro deracto Atlântico

Nesse Intuito, ou suplentes ;eat_-tdarão os últimos relatórios da Cp-r.aieisAo Milltnr, tratando da "crioç&ode urna f orçn armacia coletiva equi-T:imado'*TW~Coml___»o"da-Forneci- - -mentos Militares, (encarregada da'teparuçfio de armamento») que ,ifc .ii uniu, pela última vez o 12 do cor-rante, cm Copenhague. «*' iKUal-mente evidente que os SuplentestVrfto que levar em conta oi recen-ta» aconteclmrntoa na Coréia, »e-

,gi;!dos de nova orientação da po-rtlcn ocidental, destinada a fazerfi.ee a toda novo auressio. Par» eles.tretor-se-á principalmente de aya-irir em que medida e ondü outra*pot.nelas poderão "ajudar-se a llpróprias" pura poder beneficlnr-Hdo' auxilio financeiro dos EitodosUnidos — Charles Spaíford qu».provavelmente presidir*, a CVn/e-r_nc!a das Suplentes teve hoje en-ti*» via tas preliminares com Mr Pre-derlck Hoyer Mlllnr, representam.dn Grl-Bretanha.

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¦?'»'»'"

çaram um por um os assaltos da ln- j lados nas vizinhanças de Imsll e defantarla, na operaçSo bolchevista Mokpo. As medidas tomadas para

surgiu forte discussSodois. Passaram. lo«o. » M» jor* I 4Òmt_ücl_,~ cisai»:' com" ferimentoporal, tendo o sr. Gaerter recebi-1 „ esquerdo; Sadl Ha-do violento soco no rosto e caldo, |?"™d" s-ntos, de 19 anos, soltei-sem sentidos. Amparado por popu-, comercJ4rio, com ferimento ne-lares, foi conduzido para. uma me-1 netronte n0 parietal esquerdo, pro.onde aguardou a chegada deunia ambulância, que já o encon-trou morto. Os médicos afirmam „_„_,. „. ......... --que a morte foi ocasionada por um „.__ au{úados no _¦*> Distrito Poli

rtaazldo por projétil de arma de to-

Todos,, depois do tratamento, fo-

Oftotod, 24 (U. Tp.) I— Mac-kenzle King, que laleceu sába-do, vitimado por uma pneumo-nia, aos 75 anos, receberá -hon-ras oficiais do Estado e seráinhumado na quinta-feira. SeusrestOB mortais permanecerãoem câmara ardente nò, Senado,desde às 10 horas da manhã, até9 da noite de amanhã, terça-feira, e no dia seguinte desdeas mesmas horas da manhã atépouco antes da cerimônia ofi-ciai' a ser realizada à tarde,quando serão celebrados serviços fúnebres na Igreja Presbiteriana de. Saint Andrews.

Na quinta-feira, um trem es-pecial, trasladará o corpo paraToronto, onde o corpo de Mac-kenzle King será innumádo nocemitério de Mount Plesant, emjazigo da familia, onde já seacham enterrados o pai, a mãee um irmãoTnais velho do ex-tinto.

GIGANTE SOLITÁRIOOttotoa, 23 (U. P.) — Wil-

liam Lyon Mackenzie King foio gigante solitário da politicacanadense durante 30 anos; econquistou o respeito dé feusadversários políticos, compa-nheiros e lideres de outras na-ções. Foi o homem que exeri-

eeu maior influência na,, vida dopovo dò Canadá. Era neto dofamoso "Pequeno Rebelde ..' doCanadá" — Lyon Mackenzie —O extinto Premier, contudo,sempre viveu solitário e cerca-do de mistério. Nunca quis ca-sar-se. Sua vida, como êle mes-mo disse, foi dedicada a conse-guir para o Canadá, o status deNação independehte. Foi eleitopresidente do Partido Liberal a7 dc agosto de 1919 como can-didato de transação parn subs-ítituir o falecido sir WllfredLaurier. E continuou como pre-sidente liberal até 7 de agostode 1948, isto é, 29 anos depoisde ter sido eleito. Nessa ocasião,foi substituído pelo atual' Pre-mier Louis Saint Laurent.

Pessoalmente, êle era desço-nhecido para o povo canaden-se. As "palmadinhas nas cos-tas", segredo do êxito de tantospolíticos, nunca foram de suapredileção. Sua palavra era definitiva nas reuniões do gabine-te e do seu partido. O historia-dor Emil Ludwig, escrevendosobre Mackenzie King, disseque sua principal dualidade eracnnriliar as opiniões diver-gentes.Todos os que com êle priva-vam o tratavam de sr. Macken

ACM BRASILEIROAUSTRALIANO / r /

CANBÉRRA, 24 (U.P.),- TiveramInicio és conversações comerciais cn-tre a Austrália e o Brasil, visandoa elaboração de um acordo comer-dal semelhante y> que agora existeentre a Austrália e Argentina, ae-Bundo informou o ministro do Co-mí-rclo, Jack Mc Dewcn. Os repre-sentnntes de ambos oa países estáoertudando um volume mínimo dfi r,o-mérclo, que as duas noções se com-prometeráora alcançar, j»*-»

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íntimos: A única pessoaque o tratou familiarmentefoi o extinto presidente Roo-sevelt, que o chamava sim-plesmente de Mackenzie. Desdeque se retirou da política, Mac-kenzie King dedicava-se :a es-crever suas memórias. Êle nas-eeu na cidade de Berlim (agoraKitchner) na província de On-tario. Estudou Direito na Uni-versidade de Toronto e poste-riormente ampliou seus èstu-dos na Universidade de . Chi-cago.

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colapso, provocado pelas emoçõesdo atentado de que f.ra vitima.—|

O estudante, após a agressão, tu-giu, tomando destino ignorado. As Iautoridades do 4» Distrito Policialtomaram as providencias de suaalçada. |

CRIME DE MORTE NQ MORRO.DO CANTAGALO

> As autoridades policiais do 2°Distrito estio empenhadas em es-clarecer mais um crime de morte,ocorrido no morro do Cantagalo,ontem, ft noite. Foi encontrado cono corpo crivado de facadas o indi-vlduo Valdir Miranda, de 36 anosde Idade, solteiro e residente numbarracão sem número daquele mor-ro.

O coml&árló de serviço esteve nolocal, providenciando a remoção docorpo para o necrotério do Institu-to Médico Legal, após as formall-dades da Lei. Está sendo acusadocomo autor do crime 'o indivíduoFrederico de tal, que se encontraforagido. Desconhece-se os motl-vos do assassinato, porém, tudo ie-va a erêr que se trata de um cri-me por vingança. A Polida estadellgenclando para esclarecer o ho-mlcldio.

AGRESSÕESFoi Internado, ontem, no Hospital

Miguel Couto, o operário SalvadorPeçanha, de 28 anos de idade, resi-dente no Parque Proletário da.Gá-vea, grupo 19, casa 18, que apresen-tava ferimentos a navalha, na altu-ra do pescoço. ...

Ao investigador de serviço a vi-tlma declarou que fora agredida anavalhadas, por um desconhecido narua Marquês de São Vicente, emfrente ao número 149. NSo conhe-ce os motivos da agressão.

O operário Ary de OliveiraCastro, de 30 anos de idade, viuvo,após violenta discussão com o sçucunhado, Carlos Aquino Lopes, foiferido a bala, por êste, na sua re-sldlncla, à Travessa Marieta, 35. Avitima foi medicada no Posto deAssistência do Méler, sendo, de-Dois, transferida para o Hospital doPronto Socorro, onde se encontraInternada. O 14° Distrito Poli-ciai -tomou—conhecimento—do—fatoe está realizando dellgênclas paraa captura do criminoso.

Realizou-se, domingo em Pa-rada de Lucas, uma peleja entre asequipes de futebol do "Onze T<*r-rivels F. C." e do "CoqueirlnhosF, C". O jSgo termlou com o em-pate de 0 x 0. Após a disputa osoldado da FAB, João dos Santos,residente á rua Bucareste, 403 eJosé Francisco Ferreira, residentei rua da Paz, 305, ambos torcedo-res do "Onze Terríveis F. C", en-contraram-se com um torcedor doclube adversário e começaram acomentar o Jogo,

O comentário degenerou em dis-cussão e instantes > depois os trêsestavam empenhados em lutacorporal, durante a qual o desço-nhecido sacando de uma navalha,feriu JoSo dos Santos no tórax eJosé Francisco no rosto, fugindoem seguida. Os feridos foram me-dicados no Hospital Getulio Vargas,tendo prestado queixa ao comlssa-rio de serviço no 21" Distrito Po-lidai.

INCÊNDIO NUM DEPÓSITO DACASA PRATT

(Violento Incêndio manifestou-se,domingo, na sessão de encalxota-mento da Casa Pratt S. A., situa-da à rua São Francisco Xavier, n°92. O fogo, encontrando materialde fácil combustão, destruiu, empoucos Instantes, todo o estoque demercadorias e o barracão. Ao lo-caL acorreu uma guarnição dosBombeiros, comandados pelo tenen-te Lefinldás, que quase nada pou-de fazer, tal a violência das cha-mas. .„

O comissário de serviço no 5°Distrito Policial esteve no local to-mando as providências de sua Jl-cada. O vigia do depósito, Sebas-tlão Velasco. interrogado que nota-ra o barracão em chamas, quandoterminava uma ronda, iniciada ameia-noite. Os prejuízos elevam-sea mais de 100 mil cruzeiros. O de-póslto e as mercadorias estavamsegurados cm várias companhias.

DUAS FAMÍLIAS EM LUTAO Jovem Laerclo Alves, de 17

anos de Idade, filho de Pio Alves,residente à rua Senador Nabuco234. em dias da semana passada,empenhou-se em luta corporal com.Valdemar Apollnárlo, de 17 anos, re-sidente à mesma rua. no número447, por ter êste dirigido uma nt-lhi*rrla a sua namorada.

Passaram-se os dias. Domingo,à taide,-Mário e Roberto Apollná-rio, um de 27 e o segundo de 29anos de Idade, agrediram a canlve-te o seu vizinho Pio Alves, pai de

CHOQUE DE VEÍCULOSO automóvel chapa 2-10-11, ao

passar na Avenida Brasil, ontem,i noite, chocou-se, violentamente,com o auto-lotação chapa 4-84-38.Em conseqüência, saíram feridas asseguintes' pessoas: Durval RicardoTeles, de 38 anos de Idade, cosido,residente á rua Arpogl, 376, emBraz de Pina; Ollvla Manser, de 26anos, casada, domestica, residenteà rua Santa Luiza n. 18 e MariaAmélia, de 10 anos, sobrinha de Oll-via e residente ft rua Clemente Fal-cio n. 41, na Tijuca.

Os feridos foram medicados noHospital de Pronto Socorro, de on-de rêtlraram-se. Os motoristas fu-giram.O AUTO COLIDIU COM O POSTE

O engenheiro da Prefeitura doDistrito Federal, Mario Teixeira, de44 anos de Idide, casado, residenteft rua Cardoso Júnior, 214, quandopassava, ontem, na Praia do Rus-sei. dlrlülndo o automóvel de suaproorl»darte, chapa 947, perdeu ocontrole do veiculo que se chocoucom um poste de Uumtnaç5o P«-blica.

Em consequf-ncla, receberam fen-mentos o engenheiro e sua esposi,Elena Rocha Teixeira, de 30 anos.Ambos foram medicados no Hospi-tal do Pronto Socorro.

AS VITIMAS DOS AUTOSO padre Antônio Deigenpeich, de

nacionalidade austríaca, 70 anos deIdade, residente no Mosteiro de SSoBento, foi atropelado na esquina daPraia de Botafogo com, a rua Fa-rani, por um automóvel cuja chapanão foi Identifcada. A vitima foiinternada no Hospital, de ProntoSocorro, com fratura do craneo e,não resistindo à gravidade dos fe-rlmentos. veio a falecer O 3.° Dls-trito Policial registrou a ocorrên-ela.

Helena Menezes, de 38 anos deIdade, residente no morro do Le-me n. 319, foi atropelada pelo au-tomóvel de chapa 2-62-23, dirigidopelo seu proprietário, Alberto Vlel-ra Rodrigues, na Praia de Botafo-_go._próxlmo-ao_.n—20n_.-A_.vttIm5_foi conduzida para o Hospital Mi-guel Couto, onde se encontra In-ternada, com suspeita de fraturada bacia. '..'.¦

O menor André, de 4 anos deidade, filho de Daliclo Januário, re-sidente a rua Peçanha da Silva,500, foi atropelado na rua MiguelÂngelo, por um automóvel nãoidentificado cujo motorista iugiuA vitima encontra-se internada noHospital do Pronto Socorro.

Argemiro Marques de Carva-lho, residente ft Avenida OsvaldoCruz n. 132, apartamento 101, foiatropelado, ontem, na rua do Acre,por um automóvel não Identifica-do. O motorista fugiu e a vitima,depois de receber curativos no Hos-pitando Pronto Socorro, foi inter-nada an Casa de Saúde São Bento.

ACIDENTE NOS ESTÚDIOS DARêADIO NACIONAL

Quando realizavam um programa,ontem, ft noite, na Rádio Nacional,dois conhecidos artistas daquelaemissora foram vitimas de um aci-dente. O fato ocorreu no momentoém que a cantora Nadlr de MeloCouto preparava-se para iniciar oseu número. O violonista FranciscoPerrota, de 32 anos, residente ft ruaConde de Bonfim n. 239, estava aoseu lado para acompanhá-la.

De repente, desprendesse da pa-rede um grande quadro, no qualestá pintado o prefixo, dá emissora,vindo cair sobre os dois artistas.A cantora sofreu leves ferimentossem importância. Quanto ao vlo-lonlsta, machucou-se bastante, peloque recebeu curativos no Hospitaldo Pronto Socorro, retirando-se pa-ra a sua residência.

NOS ESTADOS

O 7. .motorista assassinado em 8.Paulo — 8. Paulo, 24 (Asp.) O moto-rlsta Antônio Fadla, desaparecidodesde a nolte.de 20 do corrente, de-pois de sair com um passageiro, foiencontrado ontem, morto. Seu ça-daver foi encontrado num córrego aolado da estrada Santo Amaro, apre-sentando seis profundos golpes depunhal na altura do peito, do ladoesquerdo, um dos quais lhe haviaatravessado o coração. Os bolsosdo paletó e calça da vitima estavamrevirados para fora evidenciando oroubo que mais um chauffeur depraça foi vitima de sanguinários la-cliões que agem nesta capital semencontrar uma ação enérgica porparte da policia especializada. Tra-ta-ae do sétimo chauffeur que mir-re em circunstâncias Idêntica.. r._s

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' / ' últimas semanu. Um deles foi en-contrado ainda com vida. Em suasultimes palavras denunciou o assas-sino, o "pungulsta" Lula Volante;com inúmeras passagens pela poli-cia, e que está sendo procurado pe-los Inspetores. fMi.y, ontem, quan-do eram efetuar.a_ n_ rtlligènclns pa.ra locallaar o carro chapa 5-24-31,onde Antônio Padla (oi harbaramen-te assa/ulnadu e depois jogado aocórrego, foi encontrada nesta capi-tal u barata de que se serviu LuizVarlanlc em neus assaltos nas ruasmenoB Iluminadas desta capital e nasestnidas que deixam a cidade. Tra-

ta-se do auto chapa 4-23-75 que esta-va estacionado • na esquina das ruasBarão de Limeira c Duque de Ca-xias. Bm um dos vidros laterais dabarata estava escrito: "vendeVse"-. Apolicia tratou de prender a pessoanvo se diria dona do referido vel-culo. Tratâ-ae do motorista JoséCardoso, que dlsaa haver compra-do o carro d» Lull Volante, poucoantes deste' ter assassinado o mo-torlstn Manoel Pinto. Antônio Padladeixa duas fllhlnhas, uma de 1 anoe outra de 2. Sua esposa está em.ísperas de dar luz. Outro chauf-

quo era êle que tinha de trabalharaquela noite com o carro 5-24-31,mas que cedera o lugar ao seu in-fortunado colega, que precisavamulto ganhar um pouco mais nessesdias, justamente para atender àsdespesas decorrentes do nascimen-to de mala um fllhinho.. O enterrode Antônio Padla foi concorrldlssl-mo. Os profissionais do volante des-ta capital realizaram, em seguida,uma passeata pela cidade, em protes»tn contra a displicência da policiadiante dos sucessivos crimes quevêem aendo praticados con*xf. o*

PARA DEPUTADÇS FEDERAIS

UNIÃO DEMOCRÁTICA NACIONAL

COSTA REGOfc-ur, do nome Araújo Informou-nos I cliauüoúr

V \\. i:_.s A

OOltKElO \>\ \ V.\>.f,À Terça-feira, '-íí» tie Julho de 1«-M>

Belo Horizonte tributou ao Brigadeiro a maior homenagem,..(Conclusão da 3.» pág:.)

'wí .i,i< aos banco» brasileiro» — tipo,j-.r..^ dissemos, da depó»lto» •» des-eóiitos, — não «So lntereisantea ot

f;g)np:'«atiipòa agrupccuàrkx, de maiidemorada liquidação e tax» hienoicciiiíiiflnsiidüra."•Crga,

portanto, uu política d*recuperação d« riquezas e A» possi-ülllda(!c«i no doinlnlo rodoviário,í.M,ovl»rlo, energético, agropecuários Industrial.

\ jParece !-e«'Jlí»r «vidente que en--í'í-11'i.r.H-» uma crise política que ue:*.ijl;i na própria orier.taçío econd-i.-.ica ilo Tala, cujo» erros ácum-ula-dos t anulando o nosso maior es-fj.Va administrativo.

Nii j pbdemos deixar de examinar,cl. linhas gerais, os aspectos dessa¦politica econômica que influem malaCiretaminte na política administra-tiva bem «orno as sugestôe» pararr.aíJinr a crise a oj eteítos prova--.-ili que delaà decorrerão.

O\nívoi dc Vr'0 geral * lní*-Har ào estrito mínimo vila!. NSo hátu- BMaiil proporçío enlre o salário- a quantidade de bens de consumoa- ,t i *.:so T.ocessirio aos trabalhado-sís. Ii Isto não vale apenas para aóiasse proletária, O. problema * otliíaih-.o para os comerciários, paraos Industnárlos « para o funciona-Usino, . /'

I>ote~»e que nào no» «itapos refe-rindo a-ful ao operariado rural, nem'.tuios diante dos olho» um confortoa americana; Não * «em fundamen-tos sólidos, portanto, que podemosprever, para multo breve também,am apelo «ora da claasse dos traba-ihadores rurais, no sentido de se«levar o seu "standaíd" íe vida..Aliás as primeiras queixas Jâ come-

- a-,am a ae fazer ouvir, em vntud* dòdaisnlvel flagrante entre o salário dotrabalhador urbano e o seu. .

11 o quadro agrava-s* caaa vezmaie, apesar dos aumentos «ueeatiivos, pleiíescofl e atendidM,

t parcial até 1 liberdade completai ; «dinlrilstram as cütr-sdas nt ferra, r.oQualquer destas técnicas, entre-

tanto, para dar resultados aprecia-veis, eslá condicionada pelo aumen-to da produção. Estaremos «empre

-tti.iá-FÍsdo e u Mu:iv.ri;>j. nauconjugado di regansjraciii,bo Unham er.i vista vs^ô v.íundameuiais: ocupação/ i.i territó

„ ... Ssteí*to,' .quer-nos parecer, evidenciatlüc existe alguma falha na nossapolítica de salários.

Telo menos, nâo «erla Uclto du--;dar de* que a soluçáo do problema.não eslá no movimento unilateral.Jjc aumentos.

Há Indicações de que vimos Insis--...ido, sem felicidade, n* fixação do•ülár.o, desprezando elementos pon-derivei» da atual conjuntura. Dal,¦naivo melhor Juizo, continuarmos &.'.gar cor-":, salários apen»» "noml-m»is", quando o lmped-atlvo é «pro-¦xihisrmo-no-s, tanto quanto poesivel,io salário "real".

Por salário "nominal", queremo»ilinlfioar aquele que náo expr-e»-i.t nada, relativamente ao grau desatisfação das nece»«ld»de», nemnesmo primárias, e ás q-ual-a o tra-;alh»dcr tem direito.

?ir salário "real" entendemos mucontrário1.'.' Poderíamos diier <iue,•l quanto aquele é apenas "dinhei-¦a", éstc é o' poder aquisitivo d*fato do dinheiro.

Como,' por-Sm, noa distanciarmosuc "saiirio dinheiro" apena» e no».-.p:--;:i!iiarmo»

' do "ealárlo-valor

.,-jui-siüvo"? %' ¦» qt» procurar*--.-.cs sugerir, l!mitando-nos a iixar-..-:*. depois de sanadas Injustiças.-.íi.sj existentes,-urge adotemos me-..idas iendentes a evitar a nccesslde-.* de novos aumentoa.

Qualquer tentativa, portai, de »a-r.-íamcnto na política dos salários,i -a.r-.ea! eiaro. deverá err precldldaSj unia ordenaç5o no mercado dofl

a-.-r*??'.*** Impossível se nos afiguraçusíquer corretivo," Kn:liquidar...a.-¦•íai-qu.a reinante, neste partla-jular.Enquanto o mercado continuar dea-Üavernado, ;:er5o ineficazes todos os¦iimédios,

'2' certo que oa preços, normal-. »p.te. devem expressar o resultadoia comparação das várias dimensões«jor.fliTiIcas do mercado. Na .«uaíarmaçáo entram muitas variáveis,dfsde a produção ato a concorrên-

.a. Mão seria razoável, contudo,í, -oclàmar a Impossibilidade de er-tVanar a sua íormaçSo.

.'i-ct.os não exagerar. M dissermos:\-j. no momento, dispomos, pelo.. --3S, de três preços, os quais, porIalta llc melhora denominação, cha-.;,*.c. os: "oficial", o fixado pelas

«'.versas CornlssíM de Preços; o "ne

j;o". vigorante no "câmbio neg-ro"ft c 'f cínzéhto

correndo-.o „risoo _ d«—argumentaiInütilmonte, *e não \-oltaraios asnossas vistas, corijoia • decidida-mente, para fiete elemento blUlcode.nossa conluntur» econímlca.

Para nio alargar demtsiaao o pia-no de nossa» conslderaçõe*, limite-r.io-noi ao caio da produçfio de bensde primeira necessidade: oa agro-i.-ecuárlos (gêneros alimenllclo*,banha, carne) e os Industrial» varavtstlmenta (fazenda, calçado, rou-pa).

O probl-enit a» produçíc agro-ptcuário, ior motivei evidentes, pa-reoe ser d mai» inquietam» c pre-mente. Como tle diz respeito á sub-«isténcla física da Nação, repercuteem todo» o» demais setores de iuaatividade econftmica. Na llaon-Jeiro é o estado dessa produção.Sem pessimismo, nem meamo de-Sfncsnto, vimo-la como ca melhor-eseconomistas da hor» presente vê»m,. produção, francesa, o que nos deveílertar, pois hA rar.&ea Inequívocaspara explicar « conjuntura em quese debate a .França « que não noswcorrem.

A produção agropecuári* nacionalestá emperrada por duas razSes: de-iieleiicla de braços e falta de Ins-trumenlos de produção. A deficlen-cia de braços ae manifesta de ona»maneiras: quanto à quantidade, peloctescimento da emigração para . atona urbana; quanto 1 qualidade,pelo fato de «ó ficarem no campo,cm geral, a criança, os desanimadose oa velho», «lém disto em condi-çSes fisiológicas pouco recomenda-vela, pela falta de assistência mé-dico-social e sua» deeorrêncl»». Afalta dc Instrumentos de produçãot siotórla. Ainda não «uperamo» o(irlmarianio da enxada «oos ar»-dos, não nos parecendo fácil evitara conseqüente diminuição de rendi-,mentos.

A produção agropecuária nacionalestá racionada, também por dua»razfies: a falta de capital * a. faltade crédito especializado. Desfalcadalá no «eu primeiro »l«m»nto. o tra-balho; atingida, a fundo, no seu íe-gundo elemento, o capital — restan-do-lhe intacto apenas seu terseiroelemento, a natureza, —• tem elaque »er uma produção racionada aotalento da cupidez daqueles que"ásubvencionam.

A produção egr-opeouárla nacionali uma produção parasitai», ainda,por dol» elementos: o custo èxcea-slvo de sua distribuição e a es»»-culaçfio. Da ionte ao consumo, «produçfio è," pelo menos, normal texcessivamente aumentada no »eupreço. Concorrem para isto, n5o sóo custo elevado dos tra.nsportea, .03Impostos diretos e Indiretos, «mo03 ônus comuns que pesam sobre oscomaerciantes. Se acrescentarmos oexeee-so de margem de certos Inte:

propósito de su;;!llâ-lfiii ¦» mullioratingir ts sua-. iliir.lldndés, parquee ninnifesta-.iier.te direto -> mterês->; da Uniào « dos Eslados no par-. .-- ,.„.,,;.leito funçiòriUento de sua rede de íntiírantes, fomenta iitirM. spude

fa.isBaríssTaEtã^Iiiõ^i incido' ua l «ausqçiw-o;*.!<.oipf..r..»iiieordem «óohftmica; facilitando ou j .nunlcajfi.-s, tribulaçau. ri

dificultando a colocação dat produ- cupsraçao ,t!etes nas centras coinumider-ks, como Banizaçta aa.mlnsc.ata... ..rinri. estmtura da ordem po-1 Kaaa aveni da Idéias, a

jui ção

mais destsctda de uma frefelturn |deve sir «?econômica: preferir :escola ^'"o'i•,^s'•ü•n¦¦,, ^ i!rí!,'c'a *HTi

cie ttei ..'nundo oü protlintuí1*1 qUí ' Jeüci«i8 di^s;tí glor^ao-ÀEstado,.ilu nes 1 brei.utlo cs que se relíiilo.ia n com mo pela Brigadeiro,

atividades do gavãrno federal, mos.

nenhuma non pa-do nosso entuül?.s-'

Não rompe-absolutamente,' com o nossu

'•üe mansíradüiiiüb aZastr.r

-, • '*¦' ...-"íiciie ua. , Oopols, ua CoiivlmviU) da DDN, cs-1 presldante Bemardea; o que ?con-no por.sobiaa i„.-i.i»i.. -..*-* e_ pa. , ^

.^ v^^ ^

i i ^ pptémrí.á-aue'é_dmos, .ante? dej

DISCURSO 1)0 SR. GAlMiEL s110 comício realiaaáo

ÍM 'Belo;HorÍ30)3te'

11 k'.1 -"i '¦¦

k_; t^l ?..'

d'o

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nanai; reélatricidáde, oi-

r.a própria estrutura da ordem po- jT.tica, sem falar na sua alta e pon-1c>rável função social.

ImpCe-se, air.da, como medida ina- jdlivcl, a nosso ver, a maõÜlciÇBjcompleta do regime ce laxas ban-càrlas. Tanto a des depósitos, comoa doa empristimos precisam ser maisbaixas. írovidêncla de Imediata re-percussfio no mercado.- monetário,por Isso mesmo deve ser tomadacun todas as cautela» que as Inter-fc.-fnclas na vida dos sistemas ban-cario» exigem.

Julgamos ter evidenciado que opioblema complexo da correspon-díneia do salário e seu valor realcom o preço du utilidades ess?n-ca«:s pressiipSe a t-olução íi proble-ma mais série, que t o proble-ti.» da produçia. íste, por,«ua ve»,compreende, como -vlmo», uma seritde outras questões, que, são, emnl mesmas, lncompictajs, -a-is eom-p ementarei.

A primeira destas questões subsi-diirlas í éoiiiiecer as nosj-s neces-«idade» reais neste setor. A «egjun-da. conhecer ps recurso» flnancel-ros d« qu* dispomos * necessitamos,A tereelr», conhecer * produtivld»-de d» nossa naturela e o potencialde nosso parque Industrial, A -quar-Ia, a raclonalitação da distribuiçãodo» produtos. A quinta, lirialmente,¦1 problema da boa ordem e do per-ítlto funcionamento de nossos »«r-viço» de trarsport-s.

Inundar, portai.to, a ¦sxprassla"Política do Produção" BignilicaImplicitamente tudo isso. Se ospreços sobain, ainda que suponha-mas a interferáncla da especulação,4 que a produção não «sti bem re-eolvida em coda uin 4» «eus as-pertos complementares. NSo háespeculação, pensamos, que não sejasuperável por uma produção m»-ciça e superior ao consumo.

Jinials insistiremos suficlsntemen-le em que, quande maior 'dr a pro-dução, sobretudo a daagêneros ali-mentidos, tanto msls rapidamenteàtingiiemos o alvo do nosso esforçoadministrativo, que é o twm «targeral, pelo barateamento do custod» vida. Nenhum povo civiliíado.conhece ou aplica outro môicdo: oamparo e o. estimulo » auriculturae á pecuária, clássicament» conside-rnda-J "atividades pobres" «tão namcsir.t linha da amparo o estimuloá Industrie, conhecida cemo "elivl-dada rica".

Correm assinalar alr.rfs ^ue o au-menio do volume da pruduyão. dí-minulríã, e, muito provàyelhiénté;clíígaria ate a -neutralizar os pró-p:los efeitos da lntíaçSo, qu* não é

cola na jjrdtm publico. evit.>i a rc-,pjtição de plantaçdes cain .«-mentes jdo mesma meio cósmico, terreno cathiosíèvfbò; í.-icültar a rénovcçãd ppr;oementes de fora, das culturas d'j;milho, du feijão, da arraí, do ei-1(jodão,. das hortaliças, do fumo, jdos oleagiijosos. dts iqri-agens,.pluitear a suprimento de senien-tes dt alto valor germinativo,tróprias ás condições ecológicas, cb-tendo Isenção de frttcs ou abati-m«ntos, bem como disti|ibuindo-ísjos lavradores in-laco, e ná'i permi-tir, finalmente, a degetieração dosenimals domésticos pela- repetiçãoIndefinida de fecundadores. O ad-,mlnlatrador deve ser o que tão bemdescreve Clnclnato Braga: "t'm pre-feito á moderna empregara seu tem-po principalmente peicarrer.do es-trada» e pontes; visitando os peqMc-no» lavradores, e os fazendeires,acon»elhando-os, dando-lhes a sa-lutar confiança em sua labuta, im-primindo-Uios no espirito a conylc-ção de que não operam desampara-do», como vedetas perdidas de umexército que nem sabem se existe,e que no caso deve »er o puderpúblico, o grande estado-maior daprodução, exército de que um pre-fello municipal deve ser um coronelcomandante a» regimento, zeloso decada um de seus subordinados".

Visando aos altos objetivos expôs-tos, de maneira a -fomentar a pra-dução agropecuária no território das

,.. , c,. I aumpaulia eni favor do tuJus os apu-j perrlstas,. patriotas, .e por seírn.-*....... nlçlplos-/brasileiros. Acabo cie apre-1 patriotas é que lutaremos pelo Bri-I ciar ronvosco os aapectoc mait ia-1 gadeiro". Afirmou ainda o palitl.-ollluites Ua 6ltuaç4b'eçbniniilça-dojmineIi-o: "Pod» o Tartldo IlepubU-' pala. Ntst-ü repetidos contatos me a (...„0 votar am outro candidato, sa-dcsTnneccin os sluáls de vossa con- . Euin(j0 a disciplina partidária, m.i*?

j"cordêricl« com estas idéias a -i--'!a sesjulssem, como nós dissidentes,! conforta a sesuriinçn do vossa apoio. | a vontàd» do cnraçfio, votariam no

Pudels apresentar 'ao Br.iíll PJhetil do Copacabana"-.

Invocar

eiiemplo tle um aovôrno cjne se conií'i|tu!u em modelo de ttoerlnclo. 1110-deração, dignidade, em padrão riofcapetto á, lei e submissão de c!inernio aos princípios e ás inspira-çóe" rto nosso reijlme. O Hrasil nãoesquecerá o nome Impoluto de Mll-ton Campas. E tendes o íortuni Uerecomendar aos yosi-jos concldadàos.para continuar a obra dt recupero-çfio moral e econômica' dp Estaâo,eutro eminente correligionário, odeputado Gabriel Passos, cuja açãoparlamentar é motivo rte orgulhopara a bancada do partido, na 04-mara Feedral. e que terá como com-panhelro de chapa o Ilustre dr. Pe-dro Aleixo, cujo nome está oonsa-grado nas lide» democráticas, JeH»a geração que pod» ufanni-ie detio expressivos valores, ao' lado dosi-a.ue enobrecem os postos dc comandopolítico, orientado sempre no s»n-tidos dos mols altos inlorfeses dopais, como os que Integram o dl-retório estadual e luzlda representa-çSo no Congresso e na Assembléia I

Confiamos na vitória da nooaacausa, pelo que ela significa para oBrasil; mas sabsmos que o seu maiorquinhão há de pertencer i lí e *perseverança do povo mineiro''. ...

Vai chefiar a dissidèn-cia do P.R.

As atividades daU.D.N. carioca

!¦;¦.. Jusenvulvlroeiity da súa ton-panha ulaltqrt.1, a sçcção da Dls-frito Federal da U.D.N. vem ace-lerando o trabalho de recrutamentoe de arrecedaçOss. Foram distribui-do? os seguintes avisos:..Senhoras e senhorita» — Necessl-t.imos, ptra serviços -Íntimos, dacolaboração de trinta senhoras o se-r.horltas udenistas, nésjses dois úl-timos meses d»' campanha. Aa ln-teressadaa d»v»m procurar a sededo Partido, i rua do Assembléia 516» andar,. '

Cantrlbulçdo — Useebemos , deilustra dama da nossa sociedade5,OCO envelopes comerciais, 1.000teiços e 1.000 metros d* morim.generosidade que agradtOímbs.

5.000 -m«tro» d» -morim — Preci»a-mos, urgentemente, de 5.000 metrosde morim para confecçfio de faixasde propaganda. Apelamos para osbrlgadelrlstis no sentido de que nos

Ko comicio véíiltóado dòinm-üo, à uoit3, na praça Rio Braiv-co, e:-'i Brio Horizonte, o_ev.Gabriel Passos, cináidatp ciaUDN ao MvCn-no -ii Minas Ge-rais, protuihciou o ?aguinte dis-curto:

'

"Encsáamtjs uma sa^unaá campa-nha política, ds fundo-civlio, puraassegurar.a Minas a conMiiu-ia-r.o deu*.i sistema dc govêmo fundado omesiri-aa obediência à Constituiçãoe ás leis, 'em respeito is prerrogati-vas do indivíduo e da cidadão emdevotado esfírço p-:!o p-.-o-(rcsoa oconrár.-.ico de íiocfi [Estado cnm a | tl,.:o

(.on/ p'fa"or dIVlho ou-*.-,tcn'ia ciàrivldêncio e lõrajas bn.jt.-m-. .)b'.ur.-"* cs* oli.-a "*

tes para coiisasiar-íue, coi.i úmIIu, | nfiiO».ioini- o c\- t-'.i 'ao serviço-de nossa terra e de naus* j a melhorar »¦¦-. '•* ' -

gente.Insplro-ine nns coT,pro;r.lssus cl-

vlcos da pritica udenista rle Mlunsi r.o eiiempio ma-jnlflpo do lii-djiie•Tenehté-brlgaddiq Eduardo Gamei,aue, pela segunda ven. atendi nosclamores profundos da alma ntct-nal e se coloca como o grsn-*? dc-tsnsor do redime, como q homemque o povo reputa capaz cie r«il-vir os graves problemas de adiei-n^siracf.o e de política, hv.e-n-j onxtarria, que ameaçam o nosso fu-

i vida,l polo obsimsinv-

: iV ÍUi*'..*J' r.n puv'! Io, pc!a '¦iioi;'.ii(.'l' pòderos: s'.I rt p-"'. d.-."5 .' V1 3cn'Í'.ío ile a ;j ;:

;i tcciii.cyo Ei :¦¦>

ca vc

rt?

ressalva de' princípios de honesto , jj|j|]0.me au p0voemp-.'í»o dos díhhelrc-3 púbUcof « do de coração ahei-to

for- a I

mavVo deAnf?fi p'.

srs »í;. p*'llnlfa parn-.arta e ,;l'kp .. a »Jrurr.prs ci «v a ,Jn^o C?'1*! f""i -''í. ("i'vcna*n* ojhc-'.i p'-'o (li si;,'à (l'i "¦ -• s? "'•',

üe.u t''»as r.s prsyiSF,stp<<") deve cotio n:.*

de meu Es; a-.. -- do, de coração aberto, de álir.a de-

moralidade administrativa, tEo Ç«::Ugnúvlad'ii confiante en que tortosros cos sentimentos do.povu nl**.jqS-que asnani a liosso.terra; queremnelro. ... | o súu progrerso e aspiram c.

A primeira, como .esforço rt-per- j talecimento de spu presli-giocutldo da glorloía ['Campanha da IJ- unlvfio po mes.o esfOrço nara en-.j pulaçoes. ¦bcrlajão'", levou ao poder o l.acllio Krandec6-!a cada veí mais. | A ap;re Uairom i ? eaRovernador Hitlton Campos - clda- Anos segulfi-os d-; Inrtlfci-e.i.-.v pe- ' V ¦.-.:¦ *i -• '¦ ¦*•df.o* de virtudes exemplares e od- les seus pvob^emas funda Rcnla'|< daidescaso

paios seus mais legllimosreclamos, entprpeceraiii um p{-p<(fVs-sc que era o orgulho do Ernsil

Já agora temos que prosseguir i

minis!redor que se dsdicou à injen-te tarefa de pôr em erdem na nd-mlnlstração, a estabelecer cs funda-mentos dá recuperação econSmlcadu Estado em linhas indesvláveis e.sobretudo, a criar "no. pais uai slo-tema de governo do mais lídimomodelo democrático.

Ii agajra. cínoclos os min sitos deciue estão de posse de nuWntlcõ

ajudam com a sua contribuição pes- c]lma (jenocritico de liberdade em"" espelto mais

il Cav"..-!io eu ivsafa-; e .o.-, p rf.lu

pcss!b"íd"d-:se d r.'.l-l;:'s'i-c

COVIO CP1 «'.'¦' íI llf.V-a"

dia dia, o movimentocomunas, acaba o Governo Mineiro, | autonomista nas fileiras do P.n.num exemplo digno de imitação pe- ! agora, mais de vinte diretórios e-las outras unidades federativas, de ! niibUcanoi, do interior oe Minas Ge-

criar o serviço rural de defesa e rals, discordando da posição assu-

fomento, de acSrdo com a, no/mas mlda pelo partido em face da su-

« os principio» definido» no seu Pia-] cessbo presidencial, já se.declarano d« Recuperação EconOmlca t Fomento da Produção

*»« s«rvlço. qne ter.*, caráter de A dissidência do P.H' p ;,,|j municl- I calará, nestes dias. com a oampsnna' bVIgadelrlsia, devendo chefiá-la; ao [

Indo de outro» destacados, elemen

iam solidários com a candidatura| do brigadeiro Eduardo Gomes.

se arti-

soai. As remessas devem ser enca-minhadas i sede do Partido.

Alistamento «Ultoral — O Alista-mento eleitoral encerrar-se-i nopróximo dia 3 de agâsto. A UDNpede a todoS os democratas queprocurem os seus postos eleitoraisnos diverBos • bairros da cidade, afim de que se habilitem a escolheros reoresantantes nas trís casas le-ifislativat e a sufragar nas urnasò nomè/do brigadeiro Eduardo Go-mes, candidato nacional à presidãn-cio de República.

Curso pari} /iscafs c monfiores —Acham-m aberta» as inscrições paraos curaos de fiscais e monitores no

no esforço recuperatlvo de tida or- j pontosriem, Iniciado pelo atual govfrno eque & um desafio á compreensão, àboa vontade, ao esforço devotadoda todos, á capacidade realizadorados mineiros.

IV cs*nr

extensão, atingirá aospios, por meio de -joordos que

que se implantounbsoluto pela opinião. Ji n.íqra graçrs a conquistas enob-acedor.is dosentimento pcpular, i.litidas pelaCampanha d»"Eduardo Gomes » pelaprática governamental de MiltonCampos, já ogora podí'-"os marcharpara uma segunda et.-na na cun-quista de outros benefícios o-.'ra cpovo mineiro.

A União Democrática Nacional dácomo 1-nvolan'ado o regime democra-tico no Eslado e se propõe a piei-tear as preferências do povo paraum governo que s mantenha rlgo-tosamente e possa ss*r instrumentodó desenvolvimentoMinas.

Pl-eí'i- ! [?T*iSinío-nie desvanecido

medlários, veremos qua ndo é exa-gSro -sustentar que maia do que qual-quer outra atividade, a agrepecuâ-da é das mais sacrificadas.

A situação da nossa produção in-dustrlal neMSsária (roupas, calça-dos, móveis) t, em si mesma, bemsuperior. Não obstante, o povo —o p-equeno consumidor, a classe mé-dia -— dela pouco se beneficia, en-tre outras razoes,, porque o governogeral do mercado de praço» tom»pouco acesslv*l o consumo dessasutilidade», em quantidade «uficlente.

No campo dà produção industrialê que «e faz necessária, mal» do qutem nenhum outro; a boa orientaçãolegal por parte do govirno. A cria-ção artificial d« necessidadis, a cujoserviço se mqblliia uma propagan-da despauíada, Incide, fundamen-talmente, na lormação de nreço dosbens essenciais-

Sem. veleidade de r.enlum dlrl-glamo «condmlco, parece-nos, per-feitamente legitimo o dever do go-vírao de orlar t-Maj «s facilidadespara e lndífltrla das -utilidades es-senclals, bem corno embaraçar, se-

próximo pleito de outubro, sob .-direção do professor Celso de Mapa

ra«^Íwa»7pitrii> ãtádã« «*j*«r.|S^°t™^áS?S^*«^^íi1'to,l^"; "f"8'»?",? devem uro- rlncla coin que os corretura». cabendo a estas a função pre- ; ^;J

"¦ SS?*" ourar a sede do partido.clpua de fiscalizar e cooperar na ; P°"cla ce imm* !

CamIMnta /i,ittTiceiro - Amanhã.execução dos convênios, de modo a ' _• ; a será realizada a apuração-final daatender a todos aqueles que se de-, MÓIS perf/Sí-OS fT7/llcl-j primeira fase d» campanha finan-dicam ás atividades òrodutivas no . n • _ I ceira, que terá, no futuro, outra

Levando em consideração os pio-blemas que o Governo do 1'sladoterá a enfrentar no próximo porlo-do presidencial, pretendemos, emoutras oportunidades, decenvolvírum esquema b'slco de eonriròmis-ses administrativos, que d -rvcrSunorlear a ação e a .conduta do lu-turo governo.

A condição de Es'aüo niedliorrá- jneo com dificil salda para o mar e Iligado aos maiores centros ('cnsu-;mldor.es do pais por \ias loniias,que encarecem o transporte, obr!?.-.- ilios a encarar o problema de naíssaidesinsuloniento com energia mais |

econômico de ! profunda. Kão pademos pensai an-t-I nas cm .ftsacaTtishto . dn proauono

Rio c São Paulo, c ,-.'i*.ida

ouo o Governador KUtca Ca pvatraçou.

Durante a Constituinte w.u i'!*í.-.-mos a inclusão ni Consiltui.jão Cípreceitos que resvu-rdrs'3t'a ,-, \:r.:manênclo e o segurança tia claccemédia, dos pçjquenos a-írleulto; s.dos pequenos comerclnt-ites d:*s n.l--tp-.S'is e artífices defe j.p.3".:<.'-"turiclonários,¦ da nlasss.la.flnal <'."«nu-va auUhtlca. democihc:?, tr."' aum písto de ncesco v/ji os •¦>•.".•.•-•-nos ii êviia'' o ,ir'-'-o rn':-:. sentre cs e;.".-es-H-a'l 'p -h.n f.o..-rtcrasa.s e c-s e-crssAa' cn:e na-v-.itt dC5!JV0tC"Jd0G.

é prcclro ày.m} totícs ví.vcsri }'¦&*'"¦Jbr.m e proepsrcmi .iauds £''•'* t<Estado a cxis.ércii'. ds t.xlcs IVesmsmementos nu c^.ocu:: i;oiii >r?>do dwe r-"í'u*i-d-v ií.•jrty-f-r*'•fvas e gaVaíiHeí'.TO!r'CIV ' Um

d.

rt' todes

senão o excesso da procura sabreas reservas de que dispõe a ecoWmia, cimo acertidamente sentenciaMonet. O aumento no meio cir-culante, por sl mesmo, náo cerres-ponde sempre á inflação. Se assim.tosse, consideramos que o?na teme-raria tótía política de alimento depiodüçÈo, porque uma coisa não secompreende sem a outra. O quese dá, porém, é.qus, J'istarr.er.íe oaumento do volume da produçãoanula a possibilidade ds elevação dopreço da» utilidades, apesar do au-tr.wito-do- meio- circulante;—

O maior volume do produção, d«-terminando maior movimentação c»riqueza, acarretaria, cem dúvida,•enslvel aumento das rendas públl-ces, tornando mais fácil ao Xítado«uprlr as necessidades do ooníümooc* seus serviços. A exemplo doindivíduo, o Sstado, como tal, ê milconcumldor também. Sob êete as-pecto, enquanto crescem e se mui-tipllcam ss necessidades do funclo-namento de seus serviços .-> perma-necem fixas eu dscTescem as.suosreservas, nele se verifica também cífnómeno ia Inflação. Noutras pa-

mçio rural.I>8Vít1 caber, entretanto acs E3-

tados, o papel • ds éstiinuladores da ^produção, proporcionando meios .•'criando cor.diçóes capazes de servir'de fundamento a uma lartía políticadc produção em massa, para que o;r.tvels de preço das utilidades pos-sam manter-se so sncalce tw tôchs jas bOlsas. '' Senhores.

Nas diversas sifenidades u.-ota d;.- ato, cs udenistas mineiros >:ànvocain *

o seu grande povo para o prbinlssoi*irr.ibato das u-.nas. Minas livre eculta, generosa e aUiva, conhece r.missão que lhe «tá rssei voií-h na

I con-.unldode br.-.süeira. Kão trairáe seu paesaio, nan filtarí ao seudestino.

E' esla. r.o d:a de hoj'j, a teve-')-ra o-portunldado, que so me. píeretó.

i part. falar, cem a sinceridade dei óer.ipre, á lúcida consciência e r.cssentimentos generosos ds Belo Horl-' tonte. Comecei P2lo exame que es-

ros apoiarão o Briga-deiro

u Movimento í.acl-aiia; Populart rórEduardo Gomes, a pró;«sito de |nova adesão de elementos perristas,,comunicou-nos o seguinte;

"O sr. Apolonio Goi,-. *s Furtada idirigente do Partido Republicana),de. Taru-Mirlm; Minas Geri-is, Zonada Mato. enviou um eir.isíário. iuM. N. P. pnra fa"<*r, em caráteroficísl, a cemunicação de que osperristas daquela cidade, afastando-se da orientação ceníriíl co seu par-tido, estão dispostos a dedicar to-dos os seus esforços á campanha dobrigadeiro Eduardo Gemes. Salia-i-.tou o emissário daquJle prestigloro' político mineiro que. embora os

i scus companheiro^ nr.o tanclor.er.ij efeluar nenhum acordo ou lijação¦ erm a U.D.N., tudo fsrãol como1-em—lB4Bt-pela-oandlil3turá. do. Erl-

R.-.dciro. aDisíe .também*o seguinte:

fiiçEo. Pede-ce o comparecimento' de todos os oue estão colaborando1 nessa campanha, para a prestação•Je contos.

Jícterísl de proyaoar.tía; Acham-1 se á venda em vários pontos da cl-' dade (Gonçalves Dias esquina daJ Ouvidor, Largo da Carioca, avenidaI Hio Branco, ruo Siqueira Campos

3-'), bem como na sede do partido.selos, bônus, retratos, cartas-enve-lope.v, escudos, distintivos e fiâ-mulas, para uso dos bons bri-viüSeirlstas, que ssslm estarão eoiktribuindo para a vitória, do can-didato nacional.

me dlstln-juira-n, cumulada cum ahonra de ter como companheiro dechapa o grande mineiro e autênticod-jmocrata dr.. redro Aleixi, denome aureoiado peles numerosos en-jtí;veis serviços ao Esi-Ido e áNação.

Agradecendo esta honra auero

¦wíi.isó pelas rodovias.onarius | do Bra5!|i eüias c0„dlçaes da Tt-.-ip-.---h)pela Canlml

d-»s demaisCnqusis

cínal irr'c

iego nem sempre favorecem nos j dldos, deinteresses de Minas. riem

Mais vale uma velhaamizade do que um

prato de lentilhas"Baio Horironte, 24( D» suoursol)

-Esteve na sede do P.D.C.. emcompanhia do sr," Jo"r!o" Franzen detllías'

Uma, o sr. Gabriel Passas, candldato ao governo do Estado de Ml*nas Gerais. S. apelo presidente tía i.greihiaçiio, srAntônio Augusto de Melo Cançado;sr3. Teófilo de Sousa Lima, JoãoMllton Henriques e outros próceres..O sr. Gabriel Passos manifestou aopresidente do P.D.C. o desejo dequé o partido formasse novamentecom a U.D.N. para as eleições de3 de outubro, tendo respondido osr. Meío Cançado que, "cm tese, ena medida da» atribuições da co-missão política do P.D.C, pode-mos adiantar, que, apesar de soll-tados por outros partidos, pensa-mos que mais vale uma velha ami-zade do que um prato de lentl-

. Temos que ampliar as possibill- ,d.-*. 3es de noaso mercado interno, In- i ateíllgàndo os maiores centros das ,diferentes regiões do Estndo entre |

j si e a Capital, desde que, cem o| aproveitamento da energia hidroe-* létrlca de Santo Anlonlo, magnifica! ycallzacío que Imortalizará o a'ual

Governo, e, i futuramente, do Fechodo Funil, Belo Horizonte r scus

foi recebido | arredores devem constiluir-so empoderosa concentração

' Indvrítrlal,transformando-se no verdadeirocentro econômico do Estndo

Assim, a par das rodovias pro-gramadas e que devem visar1 a ob-letivos econômicos, aproximando oIttoràl', as capitais dos Estados vi-zinhos e os maiores municípios prp'-dutores do Estado á nossa Capital;al-Sm do esforço mais decidido para

reaparelhamento, parn uma ver-

cue

V? Ca

ll

U-l '"UCul-áuòr. I

de K-i-al teordévKn. s-r

dn cocislri ss?r-,7 "v*

unido tía 'núlltirac;:liaai!s'.-.3.

As condições itevem ser mslhoratííínue o hmnem do tvtnr. com e.i'jc':i jjaststfinch iridlca ea família, da jt!'') r-:->uàufrua, .-'.'." di "••"condições de coir&ivo e

Nt.quito oue a p..*:"'comportar; c:li'ola o ié preciso 0'n1 o tvamparado, com sentido (.'

i rendimento do trabalho, -j mente o trnb°'hc,ov rtr v

mente desprovido Ct vaiv 'I íisscRurein re::ij'tiínda da cav! de gítraniins.

No esforço pelo progiaecu

:'l-.-

dadeira reorganiração da Rede Ml- a tado, devem ser levados e .1 .neira de Viação, cujo objetivo prln- i de conta . o esllnmlo i i. ¦T-'-"-;.iiWoi. ,ã«„= c»r n Ar liff.-ir 9 C.iniinl a e á coloiitração. co-i OJS ¦-•Ví.r.ca

OEHTEÍ -SADIOS E ATRAENTES, sàoa*,^™ 0£ topo KOLY^OS-ISTA!

não mesmo impedir, - ao menos m^por -enquanto, — a indústria dasfutllldades. A íunçao desta é fc-us-

Ss acr-'Scer.tarmotí i esia trípliceilvisã.) a variabllidaí-e alarmantei ;í preços "cinzento" e "negro , já

mais de uma sono para outra.'js jjsiados. mas dentro do quar-.-tlrão de aima mesms. cidade, ~o-impreendemos, «r. parte, port|i*ô permanece aecondente a curva¦¦I.j sali:'io( enquanto a curva áo po-dtv aquisitivo decresce, sem, e vi den-ti. :en?e, atenuar a angústia geral.

1' *.-,, .10 nosso modo de jiilR.u-, nadaiúfca .semelhante estado ü« col-

--.;) K para senti-lo ao vivo, nada'.a 'iiiii) examinar as simples IJldl-í\v,m!?5 do senso comum e'verificart ;.•: áo (-aso especifico de nossa con*T.. . itin nenhuma deias é adequada.

_Vi i pudemos preconizar ao tra-fcfel.í.id/ir rural qi'ie diminta o seu••„. • *õi lo, porque, como vimos, o- ^ "taem" de v;da já é lntlrao. Não

. -.. e¦...¦hí aconselhar ao opefirid ur-br.no (jue -ft prive do supérfluo,parque, A exceção talvez do solteiro,r-.-i. r.ível de vida é também muitoíiaiso. Acontece c mesmo coro ooomii-a^iãrio, o Industriado e o fun-i.a.i ária público.

P,or outro lado, as constantes eie-.'.ções da salário, a que «tão ex-,os;us d comércio t a industria, os

\ -tributos, além dos encargos sociais. ue sobre eles pesam, tais comoüguros íe acideiytes, seajuros sociais,¦íérlas Dagias. descanso obrigatório,¦íjrvlços p.-aeriic^-soclals, ~ impe-üem-nos íe .opinar por uma congela-•;io do preços pos nivela atuais.

uns suma, nãt> se pode diminuir oajjnsumol dos bens de primeira ne-JSssidade a não se pode diminuir oconsumo do superfluldade. Conse-cüentementé: ou adotaremos a t-éc-nica do controle dos preço» de bensd* aprirnei-ra necessidade, ou deixa--en.os o aiereado de pr-eços' entre--;ue ao se.; próprio destino. O con-;vú'e absoluto dos preços, com sermedica que colido com a nossa for-.'.iiaçflo e temperamento políticos, nSoajroce aconselhável, porque fieu re-'.-írso poderia resuitar na, exacerba-ijáo do "câmbio :\egro". O controle•dos pr.iços dos ber.s d» primeira ne-.¦iísISaãe è técnica digna de exa-me, desde, porém, que não dissocia-da da

'deliberação* -preliminar de\ 5ct4-la cpmo rr.eclids de emergên*

trar o esforço daquela, de duas ma-nelraa: pelo uso[ desordenado da"mão d« obra" • pela absorção do

Ir.terroe-Jiárlo «ntre ,Jeu rendimento numa permuta one-rosa. O preço daa futilidade», quan-titatlva « qualitativamente, é, e;r,geral, mala elevado de que o daautilidades.

Afigura-se-no» claro, portanto, queo estimulo à produção agropecuária,como à produção industrial das uti-lidadea essenciais, é o postulado lr-recusável de qualquer política desalário e preço. 2ste estimulo, pc-réin, ao' que nos parece, demandacorretivos is causas que concorrempara debilitar a nossa produção.

Nesasa linha de considerações, in-clulrlamo» em nosso programa, nosetor da produção agropecuária: acriação de condições de vida malihumanas para o homem da gleba;facilidades de aquisição de «emen-tes. ferramenta» e máquinas agrl-colas, sobretudo tratores; organiza-ção e regulamentação em Unhes am-pias do crédito rural; ligação de to-dos os distritos âs eedes municipaise criação de facilidade» de trans-porte.

Outro ponto importante do nossoprograma é o que te relaciona com¦i cooperação da União com o» Es-todos, que preci»! ser muito maisfieqüente e eficaz. S ae, para tanto,necessárias k fizerem reformas denatureza administrativa» ou »• «União, para tornar efetiva «saa co-operação, resolver propor no-r-masatê rígidas, a serem adotada» me-diante acordo — a nosso ver, istonSo deve constituir obitáeulo i suaconcretização.

A economia e as finanças da Uniãoe dos Estados, no regime federativo,sc entrosam de tal forma que o »n-fraqueclmento das -segundas, pelomenos, pode comprometer sèrlanien-te a primeira. Quando os Eatado»federados entram em colapso econõmlco, as repercuseíe» na órbitanacional podem chegar * eòmpõr afisionomia de autêntica calamidadepublica.

Ora, a cooperação -flnaneelra daUnlSo com oa Estados no momentoexato, sempre fácil' de fixar, atra-

maiores vitimas e, coi-ceqüentenier,te, todo seu empenho estará em ado-tor medida:! que possam anular seusefeitos.

Não basta, porém, uma políticageral de produção o cargo do Es-tado e da União. Torna-se lniperati-va a rua extensão ao domínio'lopcl.!porque o munlclalo e a nossa maior jrealidade política e econOmlca. í;& sua entrosagem no esforço comuir.dc produção facilita a recuperação >do homem do Interior, fazendo com |que nele predomine o espirito pü- jblico sobre o privado, eera, contudo,romper com a sua vocação, que é.histórica < socialmente, distrital' emunlclpalista, porque insuirada nn |exemplo de Portugal.

O papel do Município i fundamen- -tal na evolução da nacionalidade.Necessãrlo é que « govtrnos os jrestituam «o circulo dos interesses;t problemas de ordem nacional, ptraque 61cs não se inutilizem no cam- ;po das suas atividades doinéstieas jAliás, desde o seu aparecimento co- ;mo unidade política, os governo» sò jse lembram deles com objettivo ex-cluslvamente clciiorallsta. Desde osseus primeiros dias, lutam com con-dições de vida, sem recelta.-sem-es-colas, sem Imtrumentos de trabalho,sem assistência técnica, de saúde pú-blica, sem energia e sem estimulo.I' a teimosia dos governoa que, des-preocupados com as necessidades vl-tais io Pais, encaminham os seusorçamentos e atividades na constru-ção de pirâmides de vaidade, repre- Isentidas pela» obra» de urbanlamopuramente ornamenUl, de fachada, jdas nossas capital».

Jft é tempo de »e convencerem .os homens públicos da grande ver- ,dade enunciada por yocquevllle a jrespeito da força . democrática do imunicípio: "As instituições municl-1pala são para a liberdade o que as *eücojas primárias s5o para a ciência*, ,põem a liberdade ao alcance do po- ;vo, fazem-no apreciar mu gõzc Itranqüilo e o habituam a *ervlr-ze

WJ mm wM IWmfM \m;-a-.A:a*w*M WmK<4J« mW% "1 * "^1 11 I

BMJÊÊEÊr/iM BP.;'" '""t^Bm BmWm^m IW ¦'-¦ ¦ :^H II IjIIéI I? IWm tÊÊH*^ JH w •* jB IP' TFlPfcfc »¦» **' '"''''"'¦ H______ ___i_____»j<! JÊM wr^^JÍ Bv:¦'.• ^mW^F&m^LiJm*, .' * Z ~BMi IRf

_M __W. ma aamQ^4KyÜam wBfâ&' ,y*^M$ím- -v^' IS¦¦Br il K^Jll ^^ "¦ jK?!^ WmWÊa\^Ê^(mu

fl U WÈ: ':^flm*l m9 ¦ mmm P'w^'""i v f' '¦'¦'mm

fl- 7 flül K' M Wm^ ^mm, h '¦¦ MãSfl -MBHBH¦fl' ¦%¦;;: flfl ¦¦& $» ^FyWa^tti: ^HEwkuiaJafíÉ: "*<¦ -à--.-,^II §j m^S^Hi ffl$>M<'Âim€MT*m...Wk.W mM&êmt fl: ^Cai^flW^iÉfl elh« o» dentei d* Oüfro

fl fljj*-*y IH '"' ^mWÊÊF--' fl b«c«... cariados • mal

fl'^1 fl ÍÊIÈ cuidadas. Ide poderia terfl*. lÜIm -WM sido com uma

•flflflflflflflflfl^4. flttl ao e o uso| IkSR* V HHlil » diário de Kolynos.

soEflis tmi H

cipal deve ser o de ligar a Capitalao "inar, através de Angra dos Heise ao Brasil Centrol; além do inte-réssê que temos no, aperfelçoamen-Y(r~dõ~trãnsporte pela-Centralpso-brettido com um reexame de suastarifas, para que não se sacrifiquemas possibilidades de desenvolvimen-to de nossas Indústrias e de nossaproduçfio agrícola como ora ocorre,desde que a Central, só Justificarásua penetração pelo interior rio Bra

à colonizado,ne regras que ossewrem a t"Ja cor.-tlnuidade e a flxoçSo do im! írant.sou do colono no nosso terrlIiitlCi.¦r-O-empobrecimento da-iiosso - Ei l:.rJ.do não comporia atualmente u p.-.-pamento de fcus funcionários sd-gundo o seu tnerecimento ou íner-mo segundo as suas ncccsoldtdts.oriundas da desordem financeira eeconômica cm nue jaz o"país. Con-tudo, cumpre trabalhar duramente

sll com 0 desígnio de concorrer para para que essa situação oe modifi-o s«u desenvolvimento econômico, que, de maneira que possomos levare não para ser um vasadouro de ans que trabalham no servlro pu-suas possibilidades; além da ligação blico estadual a satisfação de umferroviária da nossa Capita) com o I esforço recompensado e a nlegritporto de Vitória, através da zonafsrrlfera de nosso Estado e no rumodo amplo desenvolvimento do valedo Rio Doce; além, afinal, dos 11-gações ferroviárias e rodoviáriasque constituem o anseio de nossaspopulações e que foram objeio deestudo e de trabalho dos adminis-'tradores passados, além disso pre-cisamos de dotar o nosso Estado commodernos recursos do transporte aé-reo, que é o adequado para tlmterreno acidentodo que oferece oe-nas e sacrifícios à abertura dos ca-mi nhos.

Desde que se estabelecessem ar-mazéns e frigoríficos, e se con.jusassem os meios de transporte,nodíriamos impulsionar a produçãoda Estado, proporclon ando-lho lu-cios e facllid-jdcs que criam os mer-

; cados prósperos.Os transportes, a facilidade de ;

! mercados, o estimulo i produçfio re-; clamam crédito e financiamento; |

do conforto obtido pelo trabalho

O povo mineiro, sempre se dls-.ih- .guiu pela sua obstinada vòçoíiF.Opara a vida séria e para o trabiilio.Aos governos cumpre ser fiéis aessa atitude honesta diante da vidae facilitar as condições de traba- •lho, proporcionando ao povo - en-sino e o auxilio que a té-mic- "¦ -dorna oferece, para tornar meísfecundo o seu esforço.

É dele que retiraremos os a ¦.-.•.-.¦-sos para as obras da ¦-..¦:í''i...i ;'a r-ciai mais duradouras, pv.-a ¦¦¦ < ¦-lhorla da educaçSo e da culty -o

para as aquisições que riiíínaVô progresso, a rlqueia e o br Cf'...'-'do povo.

Ceio Horizonte, sr. te.;:.;.-.->..- ;deiro Eduardo Comes, ves r."pela segunda vez, -\como clieíc • .:unia campanha clvico-políüoa cv jtermino só se Jusíiílcarln pc a '•'•

SS? SroU~l^S;°e|^ria no pals dos nossos prin.,,¦noblllzadüs devem ser os recursos A Jovem cidade nue é n* i ma as providências do Govêrnü. I da capacidade reaHzr.dpra c.

A pecuária sempre constituiu uma | nelro e em que floresceum dos orgu-

soerf KOLYNOS kt CWHÍ £dela. Ume. ilação pode ter um go- :vêrno livre, *em- lnstltulç-Ses muni- acipais, porém, não terá o espirito dr. jliberdade".

Houve tejmpo no Brasil em que aa

D nELIMINANDOOS ÁCIDOS DA BOCA a DESTRUINDO

AS BACTÉRIAS

n a odesLIMPANDOPERFEITAMENTE

vés dos elementos objetivos, de tida * C(;(ies aas prefeituras se constituíamadministração honesta, nao «6 lllderepercusefies, por vezes funestas na,-brblta política, eomo, .principálmen-te. restaura energias depauperadas eacorda energias potenciais*

Igualmente, «eria de desejar tam-bém um entendimento mais atuanteexceção, Isto é, .Jazendo

á-ia da liberação gradativa ' entre a UnlSo e" as j entidades que

DESFRUTE 0 PRAZER DA VIDA!ESQUEÇA A ASMA!

USE

DYSPNÉ-INHAL

de, 1 ou il sslas cedidas pelo favorde' políticos abnegados. Na ln.tlml-dade tía vids municipal,, r.o or.íanío,ê que tiveram maior repercussão os Isconteclmenios mais significativosdo .desenvolvimento dn ¦ sociedade ibrasileira. Al nasceu e se fortale- íceá, ao contato com t terra e com :03 primeiro» lideres, o sentimento jde braillldade e a consciência poli-1tica do povo brasileiro, que süo os',fatores de maior responsabilidade no ;manutenção da unidade da Pátria. ,Al a fixaçSo dos fundamentos eco-:nômlcos/do Pals e os seus primeirosnúcleos culturais.

Como se vé, a e;rtmplo da Suíça ie da América do Norte, .afio pode- ;mos consentir no depauperamento 'do Município, através do recolhi-1mento de suas rendas para emprígo 'nas metrópoles. O* que se nos afl-gura razoável é uma nova medaü-dade de quota na arrecadação fe-1deral, regulando-se o sua aplicaçjo, •nSo somente de emprego indiscrl- j

i. minado em benefícios de ordem ru-1j ral, mas em tudo aquilo que redun-• d» em favor da crlaçSo no Interior

d* melhores condições de %'ida parao homem, a fim de evitar-se o fero-

! meno alarmante ço í:todo dosj campos. *v

\ Sò assim teremos construído -um

j plano de recuperação nacional, umaI infra-estrutura sólida, de que parti-

cipem as ires ordens — a Uniío. o

Os ácidos (ia boca, -^ue causamas caries, iicam nnutralizadotlogo que os ingredientes atui-ácidos de Kolynos se u-faem emcontacto com a saliva. Kases mes-mos ingredientes dissolvem '.. pi'-'.:cu!a que sentimos sobre oa dente \antes de escová-los com Kolynos,K nessa película que as bactériasse ocultam e re -répro-duMiti /

L_

Áucnhecidabacterla"LactobacillusAcidophilus Odontolyticus" é a pro-dutòra dos ácidos que provocam ascaries dentárias. ¦"Someiite Kolynoscontem certos ingredientes bacte-ricicias que são mortais para essa-ibactérias. Estudos científicos rea-lizados eih famosas universidadesnorte-americanas e européias, pro-varam que Kolynos dçstroi cerca deH2% das bactérias da boca. Esteefeito de Koiytios -Su-ra farias hores'

/,' J L_ —t-

A espuma penetrante e refrescan-te de Kolynos retira as partículasde alimentos deixadas pela esco-va... e mantém os ingredientesprotetores de Kol5'nos na super-ficie dos dentes, para evitar que seforme nova película. Essa-,espúriapenetrant3 leva òs ingredientesantlácidos e bactericidas deKolynos aos lugares perigosos..-atacando realmerits a causa prin-cipal dss cáries., J

_\\W____\W___y^ JfÀÈ^W ^^Hmmm mmm m^m\W^^ ^H H ' ^^^H

S^^^l .-i^fci-í:í:^ -a^H mm

mi A m mr^-Jy^ÊÊ h mWt Af « m. **-. W^mmmWmW ¦¦»

Delicioso sabor refrescanteíE ECONÔMICO TAMBEM:

Basta 1 cmnc escova seca.

OUTRA MM0SA ROlDOS-ISM -

£} ' linda estrelo do fllnit¦KjlflM/ "<h" Slilrltuolltt", da

L.i^cr^ laolo-llon, ssmprrfMn,-' uia Kolynos.

tnimt namnmm*}»'' **•

^S^_^ I ____ l^fíffíp, ^s^

Malhorat r«iult«dos iBoobtidoi •fcovanrie-i» o» dentescom Kolynos, dtpolí d» cada rofelçao.

41

«co»!-.-* se»'-

1 riqueza do Minas,I lhos do Brasil é a adaptaçSo do! g-ido Indiano ao nosso melo e a cria-

ção de um tipo de gado pelos cria-dores mineiros, especialmente trl-sngulinos,' o qual vem servindo debase para a melhoria do antigo rc-

i oanho nacional.7 Essa realiiaçBo magnífica vinhajs-e processando exclusivamenie pelo'

esforço particular de grandes e obs-tinados criadores, indiferentes àscriticas e aos combates, os quaisImpuzeram à aceltaç.lo de todas asvantagens pastoris e econômicas doUpo nacional por eles criado e queé hoje apreciado' devidamente aténos mercados estrangeiros.

Infelizmente, o .poder Público,quando intervém no assunto, o fazdesastradamente, seja para Infla-cionar o crédito de muitos fnlsos,-rladores, que nüo o mereciam, sejapara estipular preços tetos nos prin-cipais mercados consumidores quearruinam a produção c desanimamos criadores. .

Cumpre ao Governo de Minas de-fender, da maneira mais decidida,a normalidade, tanto da criação doboi quanto do consumo e colocaçãoda carne nos mercados, venaíendoa ganSncla dos Intermediários, se-Iam pequenos sejam grandes em-liíêsas ou indivíduos, e ainda os :id-ininistradores de centros consumido-res mal informados sobre o nsspntoem que intervém.

Tarefa permanente das adn-lnts-traçóes mineiras a a de promovermeios adequados ao enriquecimentodo Estado, a saber, criar condiçõesque fixem o homem no seu meiopelo aumento dc suas possibilidades |da bem estar e de1 conforto.

Nãó se pode dellpcar um rndli-al'iroprama de melhoria dn educüção ,s das condições sanitárias e deobras sociais, sem contar-se com re-cursos adequados è. sua realização.Esses recursos virão abundantes,desde que se estabeleçam condiçõespara o desenvolvimento econômicodo Estado, com o enriquecimentoconseauente dos indivíduos e -io pró-prlo Estado.

O que se deve desde logo fazer,ainda que com minguados recurr-os,é o esforço permanente e sempreampliado por que o ensino prima-rio, rural e cltadlno, chegue aomaior, número de crianças, alé quer.So haja no território mineiro umasó que nao possa contar com fa-cilidade para o curso primário ira-tulto e bem ministrado. Isso não4 obra dé um governo, é obrigsçãooermanehte de todas as geraçOcs eé tarefa elementar de qualquer ad-mlnlstração.

Fechar escolos, em vez de abrir Inovas c aparélhá-has; trancar gl-.|1 násios. em lugar de criar bfllsa?

\

mores de no:;.T cul':uracivilizarão, cõndcncn uhaspirações cívicas d*.' ncEla trabalha, reage oon'.cia, é, gallim-da; e se n .,pelos Impulsos inais nulnerosos. Es'. 1 r..-sl-n ." 1:clãTããe.emsa personalidade.

Já.nos alhures üe sua vlúi 't 'encontrou resoonfiticla a Pf 'cívica de Rui Uarbosa; nó .;dor de sua mocidnds rcspyr.dt avossa convocayfio, eni 1E-I5. o br. '.*.-deiro Eduardo Go>ne3, com ur.m '..-tória que foi a de scus g.-avid.-i epuros sentimentos.

Podeis estar csrln d? nue ;u ... oapelo mie vos pôs na tinht1. ds tvy.x- '¦Ie corno n garantia de p?it:íi'..?: •¦y\o regime democrí.tico.ia cíüurie .:•>neira, que a tôdas as cidades donosso território resume c e::jire*i,s-.vos acompanhará na batalha p?liireconquista. ccnuSmica e pcl'.i ves-guardo de prerrogativa? de v!dr '.)¦vro, que nos custaram esforces tsacrificios em campanhas gloriotts.

E b cidade que espelha) n.i sus;galhardia e praça, p EsUdo de MI-nas, falará por êle, dé-.iionstv.-.iHloos sentimentos de Minas e <t c:-:i

I certeza da vitória cem o bri.líldéívuEduardo Gomes, P"i'ü » fali.';.-.;. 7c

I uo Brãíjil.

r (\

«AÇÜES PÜÈNSA&AS ,

.Moinliu - l''liimini:i!M *>

Iiii» - 23-18aii

I. pido alivio aos niúõculòs '.-:*.- i

• Â

Io Caderno CORREIO DA MANHÃ — Terça-feira. 25 (le -Tiilliode 1!>."Í0

AS ENCHENTES DO JAGUARIBEFortalaxa, 1. (A»p.) — Esteve em

Aracatl o sr. Armando Lage», Oe-legado federei de Saúde • presiden-te da comlssSo encarregada de ao-correr as vitimai das Inundações.O sr. Armando Lages esti fazendoo levantamento dos prejuízos cau-sados pelas enchentes do Jaguarlbe,t°ndo em vista a aplicação do auxl-lio de 10 milhSes de cruzeiros. Fa-lando à imprensa, declarou que jaconcluiu esse trabalho em Aracatle que a cidade seri dotada de po-ços profundos • caixas dágua parafornecimento de água potivel i po-pulação, enquanto o Ministério daKducaçSo nSo realiza aa obras desaneamento.

41» i

Cortar •>

CA LOS4 muito perigoso

timtiw qualquer espécie d* cirurgia•iaadra é expor-se a Infwcotaj ¦ «an.KTÍWftN»0 «ort* os calos. Aplique-lhespOMAOA MÁGICA DB HANS0N • oaiil» talri Inteiro • sen dor.

É A MAIOR TORRE DE PETRÓLEOEM FUNCIONAMENTO NO BRASIL

Belém (Asp) í — Depois do vá-rios meses de intensas pesquisas emtodo o vale Amazônico, o/ConselhoNacional do Petróleo iniciou final-mente * perfuraçS no local consi-derado mais satisfatório, Ós traba-lhos de perfuração tiveram' Iniciono lugar denominado Joana Coelho,Município de Cametá, e durarão me-ses, trabalhando-se dia e noite, poisa camada sedimentaria tem a pro-íundldade de _ mil metros. A torretem 50 metros dé altura, sendo amaior em funcionamento no Brasil,pesando 99 toneladas.

Indícios promissores de i petróleotêm sido notados também na regliodo Purus, em Anajas e em outrospontos dá ilha d* Marajó.->»»

LINDENBERCH NA SUtCIAEstocolmo, 23 (U.P.) vj Revelou-

se que o coronel Charles Lindberghpartiu da Suécia, à noite passada,com rumo ignorado, depois de umavisita secreta de 2 dias a esta capl-tal, A noticia sobre a visita do fa-moso aviador norte-americano foidada pelo "Dagens Nyheter".

'k_ ^ N. _^^__-^mJJ_mÊÊÊÊ^

Bo-ba-dot, teo tombem ot¦ oportunidades -para o ca*I «olhotre distinta • btm oi-¦tonhoodo — qoo «ia'INGRAM-S, 1-im.m*.tolado, concentrado... m*alraonte ««ondmlcolAbar*ba diária —* meimo-a malicarrada - 4 «ma hmrtmoi

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IHGRAMS^^m_w&*w$

NO IRÃOs exames das contllçflss Interno*

da Pérsia, na diplomacia e na' lm-prensa ocidental, repercutiram nopala. As tentativas do xi de entrèh-tar a corrução administrativa e fl-nanceira seguiu-se uma luta entreêle e as tradicionais famílias quedominam o Parlamento. A certa ai-tura da disputa pa*ece o soberanoter perdido virtualmente o controledos negócios estatais, e por algumtempo o noticiário internacional nilotrouxe nada dc novo sfibre o frontIraniano.

Em fins da junho, o gabinete deAU Mansour renunciou de surprê.sa. Dispondo de sólida maioria naCAmara e no Senado, não havia,aparentemente, razões que pudes-sem motivar mudança do governo.O xi aceitou! a renúncia e incumbiuAli Razmara, chefe do estado-maiordo Exército, de constituir novo ga-binete, composto de militares, namaioria,

É difícil dizer se o Exército apro-veitou a 'disputa entre a casa reale o órgão legislativo, para tomar ogoverno, ou se o xi pediu a sua ln-tervençSo. É certo que a maioriaparlamentar acolheu favoràvelmen-t« o novo governo ou, pelo menos,ngo se sentiu em condições de po-der Impedir a marcha dos aconteci-mentos.

As primeiras declarações do novoprtmier nio escondem que o seugoverno é produto de extensa criseque abala o reino: "Aceitei essafunção por causa da miséria quedomina p nosso pais, Contrirlo «oque se passa acolá, o Irã não pro-grediú, mas retrocedeu depois daguerra, Domina a Inércia e a mlsé-ria aumenta dia a dia. As classestrabalhadoras a médias estão sujei-tas a Imensos sofrimentos, enquantoos ricos se abstêm de inverter capl-tais em trabalhos produtivos porfalta de confiança". Eis em poucaspalavras a situação interna do pais,que levou o State Department, naocasião da última viagem do xi, apronunciar uma espécie de voto dedesconfiança ao scu aliado asiático.

Não podemos perder-nos em pro-gnósticos sfibre até que grau o novogoverno seri capaz de remediar ês-ses males. Qualquer tentativa maisséria nesse sentido teri de ven-cer a oposição do atual Parlamento,que até agora se deu muito bemcom as coisas como eram. Os refor-madores da Pérsia têm dois cami-nhos a escolher: aumentar, ou, me-lhor, criar as bases da democraciaperaa (reforma que nSo é só politl-ca) ou seguir a tradição da ditadu-ri milltaí, que vence os obsticuloscom medidas burocráticas. Êste parece mais provável, apesar dos mausprecedentes na política contempori.nea da Asla. Para o Oriente Próxl-mo e Médio o desenrolar dos acon.tecimentos da Pérsia seri de supre.ma importância. Se as aparênciasnio enganam, não tardarão a apa-recer as conseqüências, externas damudança governamental.I

Eric Sachs

«CONDENADO À MORTE0 ENVENENADOR

Tóquio, 24 — (U. P.) — O artlsta Sadamichl Hirazawa, de 98 anosde Idade, foi condenado i mortepor ter envenenado 12 empregadosde um banco desta capital, numdos mais sensacionais crimes doJapão, após a guerra. Hirazawa foiacusado de_ter_entrado.num-banco,situado num subúrbio dè Tóquio,fazendo-se passar por um funcio-nirio da Saúde' Pública e tendo en-venenado 16 empregados, 12 dosquais pereceram, aò aplicar-lhes

A EXPOSIÇÃO COMERCIAL DABURROÜGHS

Continuará Aberta Por MaisUma Semana

A exposição comercial organiza-da pela Cia, Burroughs na sema-na finda para festejar .a inaugu-noSn oficial da nova sede sul-americana da Companhia à HuaVisconde de Inhaúma, 34-11» an-dar obteve êxito tão extraordina-rio quo o Sr. H.A. Brunson, tte-rente Geral da empresa decidiuprorrogá-la por mais uma sema-na., jEm | virtude de um bom númerodo convites enviados para á inau-guração nfio terem sido recebidospelos destinatários em tempo • pa-

ra á solenidade e outros teremsido ^extraviados, _ cia. Bürróü-«hs renova, por nosso 'Intermédio,o convite feito a todos os - seusamigos e fregueses-para visitaremas suas noVas instalações no en-derêço acima onde a exposiçSocomercial permanecerá intacta.Aos visitantes interessados' nosúltimos aperfeiçoamentos dos pro-dutos Burroughs, serio feitas de-monstraçfies de novos modelos demáquinas de contabilidade e deescritório.

O PLANO SCHUMANna Câmara dos Comuns

A oposição atuou com modèVaçãoLondres (Kelth Hutchison, da

APLA, exclusivo I para o "Correioda Manhã") -- O debate de dois diasna Câmara doa Comuns sobre' aatitude britânica em face do Pia-no Schuman atraiu uma grande as-slstêncla, apesar de, como obser-vou o "Times", i luta partidáriater sido reduzida pela gravidadeda crise coreana.

Inevitavelmente, os oradores daoposição tiveram de se manter nu-ma atitude moderada, pois, além dopunhado de federalistas mundiaisirredutíveis, não podiam atacar sin-ceramente a atitude do governo emface do «Plano Schuman. Depois decriticar as táticas dos ministros tra-balhistas, Churchill * outros foramforçados a reconhecer que. se esti-vessem no governo, não teriam .-gi-dói de maneira multo diferente. Oobservador externo, portanto, linhade concordar com o veterano tra-balhlsta Arthur Greenwood em quea oposição estava apenas "repre-sentando".

Dois motivos levaram Churchill eseus companheiros a apresentar umamoção convidando o governo a nar-tlclpar das negociações do FlanoSchuman, com as mesmas reservasaa Holanda, moção essa que Attleeconsiderou como questão de coniian-ça. Em primeiro lugar, era umaoportunidade para uma ação con-junta de conservações e liberais, quefortaleceria a aliança que Churchillestava tão empenhado em manter. Éduvidoso, contudo, que tenha invidoprogresso nesse sentido. Os -iberalsse mostraram divididos, tendo dei-xado de votar três dos nove lnte-grantes da bancada. Além disso,quando o lider liberal. Clement Da-vles. se levantou pnra falar apoian-dc a moção, metade dos conserva-dores saiu do recinto. Provavelmen-te, êsses deputados estavam pro-curando se livrar de uma massada.pois Davles é um orador cacetls-simo. Mas foi uma falta de atenção

que não parece de molde a selaruma aliança.

O Segundo motivo foi o desejodos conservadores de tirar partidodo maneira bastante desajeitada comque a Partido Trabalhista tratousua declaração sfibre' a unidade eu-ropéla. De qualquer maneira, ostrabalhistas Impuseram i oposição'a necessidade de esclarecer duasquestões principais. Deveria o go-vêrno assumir o risco de entabolarnegociações na base apresentada pe-ia França? Poderia concordar emprincipio em entregar o controledos recursos econômicos mais im-portantes da Grã-Bretanha a umaautoridade que Attlee classificou de"antidemocrática, sem responsabi-lidade perante quem quer que seja"?

Éden, abrindo os debates pela opo-sição, declarou que a Grã-Bretanhadeveria participar das negociaçõesreservando-se o direito de se retirar,se não ficasse satisfeita "com ascondições e garantias". Êsse argu-mento, no entanto, é capeioso. pois_ divergência entre a França e aGrã-Bretanha surgiu justamente pe-lu insistência de Schuman de quear linhas gerais de seu plano dc-veriam ser aceitas antcciiSadamen-te e que as dicussões versariamsobre os pormenores. J

Numa exposição multo lúcida, fei-ta em nome do governo britânico,Crlpps evitou mellndrar os trance-ses, manifestando a maior simpatiapelos objetivos do Plano Schuman,mas mostrando, ao mesmo tempo,a conveniência da Grã-Bretanhaagir com lealdade cm vez de tomarparte em negociações sabendo quenão poderia concordar com -.1 queficasse, finalmente resolvido nasmesmas.

Uma questão levantada pela opo-stçüo talvez tenha importância: operigo do Plano Schuman se trans-formar numa associação franco-alemã dominada pelos alemães de-vido i. ausência da Grã-Bretanha.O remédio para Isso, no entanto,teria de ser outro.

PARECE MENTIRA!O sr. Leoncio Maia acusamas se esquece do contra-bando de 10.000 relógios!

-- O processo está enca-lhado, aonde?

O sr. Leoncio Mala, cx-lnspetorda Alfândega, acusa em desesperode causa.

Nesta questão toda uma coisa fl-cou patente, porque vem à tona co-mo azeite nagua; é o fato dé algunselementos quererem tirar de cimade suas costas a culpa de multa .pa-tifarla que se desenhou nos basti-dores alfandegários e que, como umcavalo de Trota", foi jogada paradentro da Diretoria Geral da Fazen-da, pelo esforço ignóbil de seus au-tores. M

Convém desde logo esclarecer queos processos de | automóveis quechegavam iqúela diretoria eram so-mente aqueles que mereciam daaduana do Rio parecer favorável,"um tudo O.K." muito compro-metedor, já que em menos de trêsmeses, cinqüenta desses processosforam indeferidos pela Diretoria Ge-ral e muitos outros, submetidos adiligencias Indispensáveis, Errar éhumano, mas para desculpar os er-ros do Inspetor Leoncio Mala, ifrente da Alfândega, teríamos de re-petir o adágio umas cem vezes emultiplicá-lo por mil em sua efi-cacia e extensão.

Conforme se diz á boca pequenana Alfândega do Bio de Janeiro oSenhor Leoncio Mafa é uselro e ve-zelro em proteger contrabandistas,

desde os tempos em que servia noRio Grande do Sul.

O processo do contrabando dnsrelógios/ apreendidos ' em abril docorrente ano, pela diligencia e ar-gucla da Guárdamoria, no valor demais de dez milhões, ainda está noMinistério da Fazenda para ser de-cldido, mas parece que a "troupe"protetora do Inspetor Leoncio nioquer deixá-lo em maus lençóis eprotela a solução. Dizem na Alfan-dega que, em torno desse processo,hi patifaria grossa...

Para que nio se culpasse o ins-petor Leoncio de coisa alguma, te-ria que ser humano até mesmo dartransito a uma partida de relógiosdestinada a esta Capital e que foiapreendida pela guárdamoria.

O sr. Leoncio, porém, nio consi-derou a apreensão e permitiu queos relógios fossem marcar horas naBolívia para evitar um leilão lucra-tivo para o Erário e para protegerum contrabandista, cujo feitiço con-qulstou o ex-inspetor Leoncio, queficou a seu serviço e trabalhoubem, como se espalha na Alfan-dega...

Bom seria, e até honesto, que otal processo fosse decidido porquea demora compromete.

(Do "O Radical", de Í2-7-950).(40198)

, SABOTAGEMHolland, Mlssourl, EE. UU., 21

IU. P.) — A policia do Estado (IMlssourl comprovou que o descairilamento de trem em que moneo maquinista e o fogulsta ficou gra-vemente ferido foi devldo-a um atode sabotagem. A locomotiva e tiê>-vagões do trem, segundo as autori*dades. que se dirigia de Nemphis pa-ra Saint Louis, descarrilaram emdeterminado trêrho onde o llnhifora delibcrádarfiènte danificada. Ofarol existente no local foi des-truldo também pelo autor do cri-me. O comboio corria a uma velo-cidade de 72 kllométros horáriosquando se verificou o desastre.

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fcWHjTf]8 SCOTCH WWttTjj

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ICABELL0S BBAHCOSl

JUVENTUDEALEXANDRE

I USE E NAO MIJOI

uma injeção que disse ser de "soroantldesintcrlcoü.. _0 fato ocorreua 28 de janeiro de 194B. Hirazawaconfessou-se culpado em entrevistai United Press há mnls de um ano,mas declarou-se Inocente duranteo julgamento.

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Se uma pessoa fica privada ' de

oxigênio, sufoca e morre por "faltade ar". Maa nem todos sabem quesio os glóbulos vermelhos do sangueque conduzem o oxigênio necessá-rio à vida dos tecidos. Se oa glóbu-los do sangue sâo Insuficientes emnúmero oü em boa qualidade, acon-tece que, mesmo havendo multo ozl-gênio no ar, faltam os elementoscapazes de carregá-lo* para todos ostecidos do corpo. Para fortalecer osangue e multiplicar o número deglóbulos vermelhos faça o que já,fizeram milhões de enfermos emtodo o mundo, ezperlmente as PI-LULAS ROSADAS DO DR. WILLIAMS. O ferro assimilarei e natural, contido nessas pílulas; promoverá uma verdadeira ressurreiçãoem seu sangue que, vermelho e sa-dlo -fará ressuscitar seu organismoInteiro.

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I CORRETO DA MANHA — Tcrça-feirn, 25 de Julho de 1050 Io Caderno

ATOS RELIGIOSOS

EURYDICE MEDEIROS NEVESv /(tll)

* João de Paula Neves, Neusa e Pacca; Lilia; lemys e Stephan;Mn t Nenen; Joio t Eclela e netos, participam o falecimento

#i na querida esposa, mãe, sogra e avó EURYDICE MEDE!iOS KVES, a -convidam para o seu sepultamento hoje, dia 25,

k 9 horas, saindo o féretro da Capela Real Grandeza, para o

ctnilério de São João Batista. (45571)

APRIGIO DE LIMAi MINDÊLLO-

..' (MISSA DE 7.° DIÁ)Antonla Eugenia Leite Mlndello, Irmi Mari» Alix Mlndello, Aracy

Mil èllo Leite de Araujo e família, Severino Leite Mlndello e iamilta,Irnu Unei Mlndello, General João Fulsênclo de Lima Mlndello, Ana

Íidelalde Mlndello Balthar t i lamilla, Luiia Mlndello Carneiro Mon-

elro t família, Dibora Utsula Ribeiro Mlndello e família e FelizardoLeite Ferreira, e senhora. viúva, fllboi, nora, netoi, Irmáos, cunhada esobrinho*, de APRIGIO D> UMA MU.DtI.LO, convidam Mui parentes eaml-fos para assistirem k MlsM.dt 7.° dia \ que mandam celebrar pelo«Mcanio eteriw de sm alma, aa i,SO horaa de amanhi, quarta-feira,M, aa fcreja êo.Cejmnto de tanta A-*4-***_t*a_ do Largo te Carkca.

(45312)

GILBERTO ALVARENGAPorcina Pessoa it Alvarenga, filhos, genros e netos convidam

os demais parentes e pessoas amigas para assistirem à missade 7.° dia, que, por alma de seu sempre lembrado esposo, pai,sogro e avô GILBERTO. ALVARENGA, mandam celebrar ama-«•hâ, quarta-feira; dia 26, às 9 1/2 horas, na, Igreja de SantoSosa, «m Niterói. Por êsse ato do fé cristã antecipadamenteagradecem. (13374)

VIDA COMERCIALCÂMBIOS

Ontem, êsse mercado íu-natcao**-calmo tendo o Banco do Bran]i oll-ciallzado ai seguinte» taxais \

Vead. Comp.Libra 12.4100 51,4610Dólar 18.7J 18,38Franca aulço . 4,3481 4,2317Peseta . . , . 1,7096 —Escudo 0,6573 0,6334Peso uruguaio 7.15B7 6,9098Peso ariicntlno 2.0846 2,0400Peso boliviano 0,3120 . —Soles (Peru) . UO —Franco belga . 0,3778 0.364!Franco francês 0.0535 0,0525Coroa sueca . 33209 3,5551Coroa dinamar- I

quêsa 3,7353 3,6363Coroa Techeco-

Eslovaca ... 0,3744 0,3676Florlm 4.9159 4.8266

OURO //Ontem o Banco do Brasll afixou

para a compra do ouro fino 1000/1000o preço de CrS 20,8176,

...CÂMARA OFICIAI,(Dia'22-7-950)

Nova York ,Franca . . . .Londres . . .Portugal . . .T. EslováquiaSulca ....Uruguai Jj . .Espafi-ia ] . '.

.18.72; 0,0535

0,6598

4,34817,15871,7096

CÂMBIOS ESTRANGEIROSi

3,077512,33

10,63

3,082312,24

10,65

979,00 981,00

139,90 140,10

MIGUEL COLLARESAGRADECIMENTO

Sua família, na impossibilidade de agradecer pessoalmente aquantos a confortaram em tão grande dor que passou com o fale-cimento de seu querido chefe, vem por êste meio agradecer afidos que se manifestaram, comparecendo aos funerais e à missadc 7." dia, sé confessando profundamente grata. (42051)

Sarah Rocha de Castro(MISSA DE 7.° DIA)

Arthur Luiz, Gilberto, Luiz Fernando e Eneida, Dr. ArthurRocha e Famiiia, Júlio Rocha, Dr. Luiz Cerqueira e senhora,Américo Corrêa, senhora e filhos, Theodoljnda Paiva e demaisparentes agradecem as manifestações de pesar recebidas porocasião do falecimento de sua inesquecível e querida mãe, irmã,tia, cunhada e prima SARAH convidam os parentes e amigospara a missa de 7.° dia que por sua boníssima alma, fazemcelebrar amanhã, (quarta-feira), dia 26, às 11 horas, no altar-mor da Igreja da Candelária. Antecipadamente agradecem

(18997)*aa^^—^mmammmmmmmaaaaaaaaaaaw—m—mm—~—

Ruth Raymundo Machado(30." DIA)

Seu esposo, Irmãos, sogro, cunhado e sobrinhos, agradecemsensibilizados^ a todos que os confortaram por ocasião do faleci-mento e missa de 7.° dia de sua querida RUTH e convidamseus parentes e amigos para a missa de 30.° dia que, em sufrágiode sua boníssima alma, será realizada, amanhã, dia 26, às10 horas, no altar-mor da Igreja de N. S. do Carmo, à rua 1.°de Março. (48139)

EngenheiroJosé Luiz Mendes Diniz

Luiz Simões Lopes e família, Álvaro Simões Lo-pes e família (ausentes) e demais membros da famíliaSimões Lopes, profundamente consternados com o fale-cimento do seu inesquecível amigo Dr. José Luiz MendesDiniz, convidam para a missa que por sua bonissima almamandam celebrar amanhã, dia 26, quarta-feira, às 10.30na Igreja de Nossa Senhora do Carmo. \ (1900)

José Martins da Rocha(Agradecimento) •

Viuva, Irmãos, cunhados, sobrinhos e primos, naImpossibilidade de agradecer pessoalmente a todos que,par qualquer forma, manifestaram pesar pelo faleclmen-to de seu querido esposo, Irmão, cunhado, tio e primo —José Martins da Rocha — o fazem por êste melo, con-fessando-lhes a mais profunda gratidão. i?8384)

JOÃO CARDOSO ROCHA(7.» DIA)

Judith Ávila Rocha, Haroldo AvlIa Rocha, senhorae filhos, João Cândido de Assis, senhora e filhos, JoséMurta Oliveira Neves, senhora e filhos, Cláudio AvllaRocha e Yedda Ávila Rocha agradecem as manifestaçõesde pesar recebidas quando do falecimento de seu querl-do esposo, pai, sogro e avõ João Cardoso Rocha e, con-vidam para assistirem à missa que por sua alma faraórezar amanhã, dia 26, quarta-feira, às 10 horas, no altar-mór da Catedral Metropolitana. Desde já agradecem atodos os que comparecerem a êsse ato de fe crista.

LONDRES, 24.Abertura e fecha*

mento:Londrei a/ Nova / .

Yorl. á viata por ' . 2,79,87 3,80,12

Rio de Janeiro, Avista por É (|) — N/c.

Gênova a vista por£ (Lira bloquea-do) nominal ... — 1.300

Montevidéu k vistap/ £ (P.), trana-ferência .... — 8,72

Canadá á vista porfil?)

Berna à vista pl F.Amsterdam à vista

por £ (K.) . .Paris à vista por

IF.) ...'...Bruxelas à vista

por (F. G:) . . .Estocolmo i vista

por £ (K.) . .Copenhaguc a vis-

ta por £ (K.) .Oslo â vista por

£ (P.) ....Lisboa á vista por.Esc. .]...'. .

Praça à vista por i ,£ (K.) . . ... .. L-l . N/e.

B. Aires à vista . I — N/c.

NOVA VORK, 24. I1 .1Abertura:!

Nova York sobre:Londres por £ 2,80,06 comp. *

2,80.18 vend.Montreal, cabo por $ 90,37.Rio de Janeiro, telegráflaa por

Crí'5.45 vend.Buenos Aires. tel. por P. 1120

vend.Paris, tel. pl F. 0,23,62 comp. t

0,28.68 vénd.Berna tel, livre p/ 23,04 comp. «

23,06 vend.Estocolmo, tel. por kr 19.35 vend.Madri, oficial por P.,i hoje, 9,16

1*^,50

19,36

20,01

80,35 80,65

14,47

19.32

19,98

Berna tel. livre p/ 22,04 comp. t23.05 vend. ....

Estocolmo, tel. por kr. 19,35 vend.Madri, tel. P' 9,18 nom.Lisboa, telegriflea por Em. 1,45

comp. e 3,45 vend. ¦ '. .Bélgica tel. p/ 1,98,37 comp. «

1.98.62. __..-Anlsterdam, tel. p/ XXI comp. e

26,29 vend.

MONTEVIDÉU, 24.Sôbre Londres:\ Taxa de compra (P.), 6.58.

Taxa de venda (l\). 6,72,Nova York sôbrc:

Taxa de compra (P.). 252,00.Taxa de venda (P.), 258.00.Cotações dadas por bancol par-

tiejilares.

BUENOS AIRES, 21 i /Fechamento: \

Sôbre Lcndrcs:Taxa de compra (P.l. 23,20.Taxa de venda IP.). 25,28.

Sôbre Nova York a vista por 1dólar:Taxa de compra |P.), 900,00.Taxa de venda IP.), 901.00.

Stock Exchange de LondresLONDRES, 24. /Plano B:

Novo Funding, 1914 81,0,0Conversão, 1910, 4% .... 49.0,0Empréstimos, 1913, 5% .. / . * 50,0,3Funding, 1931, 57» "B" 40 'lano» 80,0,0

Dis.rtlo Federal, 7%, na-clonaliíaçâo ,. 33,0,0

Rio de Janeiro, 1927, ,7% 44,0,0Bahia, 1926, 5% 39.0,0

Títulos diversos: City of Sto Paulo Impro-

vementes and FreeholdCo. preferencias 93,10,0

Bank of London • SouthAmerica Ltda 8,11,3

S. Paulo Gaz 94,6Brazüian Warran Agency

Flnances Co. Ltda. .. 3,1,1Cable R. WIreles, Ltda.ord 92,15,0

Ocean Coal e Wilson Ltd. 0,3,7Imperial Chemical Indus-

. tries Ltda. 2,0,7Leopoldina Railway, Co,Ltda., 6 1/2 %, 1933 .. 133,0,0

Lloyd's Bank Ltda. "A"Shares 2,17.0

Rio de Janeiro City ... amortizadoRio Flour Mllla * Grana-

rles 1,16,0SSo Paulo Railway Co.

Ltda., 6 1/2 a: 1935 de-pois da devolução de30% do caoltal — Açôeadt 10 Shilllngs 0.13.0

Emp. de Guerra Brita-nico. 3 1/2 % 93,7,6

Consols., 2 1/2 % 69,10,0Royal Dutch Petroleum . 21,17,6Canadian Eagle Oil .... 1.3,3Shel Transport Tradlng 32,6

10 Idem, CrS 200,00, a .1 Idcm, Crf 300.00, a '.

33 Idem, 852 Idem, Cr| 1.000,00.464 Idem, a .....

15 Idem, a '. ..15 Idem, Cr| J.006,00, a 3.823.0048 Idem! 3.835,00

Apollcea municipaisdo Distrito Federal:

150,00 para a América do Norteí consumo377.00 local: 1,050: despachadas para em-378.001 barques: 87.377; existência: 855.885.761.00 COTAÇÕES - Tipo 3, Cr» 136,90:768,00! tipo 4, Cr$ 13630; tipo 5, Crt 133.70;770,00 * tipo 6, Crí 135,10; tipo 7, Cr» 134,30; tipo 8, Cri 133,30,

PAUTA - Estados de Mln-a Ge-rala, Crí comum, CrJ 13,60 e flnoJCrí 19,65: Eatr.do do Rio, comum.Crt 11,60.

\'nominal.

Bélgica, tel. pl 1,98,37 comp, e1,98,62 vend.

Lisboa, telegráfica por Esc. 3,43comp. e 3,16 vend.

Amsterdam, tel. pl 2626 comp. e26,28 vend.

NOVA YORK, 24.Abertura: ¦**,

Nova York sôbre:Londres, telegráfica por £ 2,80,00

com. e 2,80,18 vend;Montreal, cabo por t 90,94.Rio de Janeiro tel. por Crí ven-

dedor Crt 5.45.Buenos Aires, tel. por P. 1120vend. ,

Montevidéu, tel. pV 38.70 vend.' Parte. | tel. livre p/ 0,28,62 compe 0,28,68 vend.

BOLSAForam animados oa trabalhos da

Bolsa, ontem, cujos negócios se fl-zeram em escala multo desenvol-vida. Cotaram-se às apollcea.1 daUnláo sustentadas, aa municipais doDistrito Federal e as estaduais desorteio estáveis, as Obrigações deGuerra firmes e os demais títuloscalmos. 0.1 negócios foram, comodissemos, desenvolvidos, sobressiln-do-se as cotações de 6 000 ações doMoinho Fluminense a Crí 940.00 e1.155 da Águas de S. Lourenço, aCrt 240,00, tudo como se vê em ae-gulda:

VENDAS

1 Empréstimo de 1931,«%,.*.; ... 135,00Idem, com. Juròi de

9 Bemeatre», a 83, 088 Decreto 1.535, 7%, 168,00

,297 Decreto 1.999, 7%, 173,00

Apólices prefeiturasestaduais:

3 Porto Alegre. 3*.1% 16.00Idem, com Juroa de *

1 lemestie, a ....... U,<_10 Belo Horizonte, 7% 500,00

Apcülf**-**) estaduais:

159 Recuperação Economi-ca de Minas Gerais,2.» série, 7%, cautela,com Juros,1 a 580,00

20 Mlnaa Gerais, 7%,port,, jf ,.i 860,00

41 IdepVr decreto 1.177, '

7%fport., a 630.005 Idem. 1.» série. 5* a 180,00

Idem. ».» aérle. 5% a 134,0080 Idem, 3.» aérle, 5%, a 154,0022 Pernambuco, 6%, • ..' 45,50

1 Idem, eorn Juros de 471 semestre.,,a. .'. 49,00

10 S. Paulo, 5%. a .... 303,00564 Idem, uniformizada!,

í%. 833,00

Ações de bancos:100 Crédito Pessoal, pref. 130,00600 Prefeitura do Dlstrl-

to Federal, a ..' 193,0030 Comerei», port., a .. 435.00

Açtte. ét cot-ajuMai,; .

10 Siderúrgica Nacional I 188.0054 Docaa de Santos, —/

port, a ., 210,001.155 Aguás de Sáo Lou-

I renço, a 240.008.000 Moinho Fluminense 940.00

Shllllng HllUer S. A.Industrial e Comer-ciai. a

Debentures:

100 Banco Lar Brasileiro8%, a 196.00

Letras hipotecárias:

130 Banco da Prefeiturado Distrito Federal,7%, a ..,, 860,00

VENDA JUDICIAL

74 Apólices uniformiza».'das, S%, 708,00

CAFE' A TERMO

Contrato "A" — Abertura

Julho, 1950 . .Agosto, 1050 ,Setembro, 1930 .Outubro, 1950.Novembro, 1950Dezembro, 1950.

Vendas* 2,500 jacas.Poslçflo: Firme.

Vend.S/v.

136.50136.50S/v.

137.00137,00

Poslçfio do mercado — Na aber-tura, estável com baixa de 73 ealta de I a 32 ponto**** no fecha-mento firme, com alta de 33 a 47pontos.

TRÍGOCHICAGO, 24.

Em setembro 2*?*!?'Em dezembro 2,3400

GÊNERPSO mercado de gíncros allmentt

cios funcionou, ontem, com o se-guinte movimento:

FECHAMENTO

Julho, 1950 . . .Agosto, 1950 . .Setembro, 1930Outubro, 1950 .Novembro, 1950,Dezembro, 1950 ,

Vendas. Náo houve,PoslçSo: Paralizado.

S/v.133,80133,80134,00134,30S/V7

Compr.S/c.

135.60138,00136,00136.30 feijão (sacos) .136,50 Banha (caixas)

Arroz (sacos) ,Milho (secos) ,Farinha (s:cos)Açúcar (sacos)Xarque (tardos).Batata (vols.) .Azeite (caixas).Bacalhau (vo)s.)Cebola (vols,) .

S/c.S/c.S/c.S/c.S/c.S/c.

CONTRATO "B"

0.360,00

OFERTAS DA BOLSAObrigações da Unláo: -

Vend.

Apólices da Unláo:

5 Diversas Emissões —nom., 5%, a

257 Idem, port., a 115 Idem, a ..........T."

11 Idem, 9 Reajustamento, 5% a

Obrigações .da Unláo:

Ide 1932, —

Crt

Tesouro, 1932, 7% .Tesouro, 1921, 7% .Ferroviárias, 11.. .Tesouro, 1839, 7% .Tesouro, 1930, 7% .Guerra, Crt 5.000,00

8% ...... .Idem. Crt 1.000.00Idem, Crt 500,00. .Idem, Crt 200.00. .

Crt Compr.Crí

1.045,00860,00870,00870,00

Náo cotado. /

FECHAMENTO

SANTOS, 14.

Mercado — Estável. *Preços — Tipo 4, mole, Crt 198,00;

tipo 5, duro, Crt 191,50.Embarques: 32.881 sacas; entra-

das: 56.776: existência, 1.586.819.Sairam 79.917 sacaa para a Amé-

rica do Norte.

CAFE' A TERMO

Contrato "B"_

Aberti- Fech_Julho_>.1950 . . . 181,50 181.50Em setembro, 1950 182,00 182,00Em dezembro 1980 184,50 184,50Em Janeiro, 1951 . 184.50 |* 184.30Em março, 1951. . 184,50 184,50Em maio, 1951 . .. 184,50 184,50Vendas . . . . Nada NadaPosição .... Paral. Paral.

CONTRATO "C"

Abert. Fech.Em Julho, 1950. . 209.40 209,40Em aetembro 1950 207,10 207,00Em dezembro 1930 307,40 208.00Em Janeiro, 1951 . 208.70 207.40Em março, 1951. . 1208,00 207,90Em nulo, 1951 . . 208,40 107,90Vendas * Nada SOOPoslçSo Calmo Calmo

CAFE' A TERMO

Contrato "D" — Santos — Mole

Entr.3.0832.0156.5136.4825.07O1.500

2211,4972; 062

123125

rr

ALFÂNDEGA

Renda arrecadadaontem

Do dia 1.» até, on-tem

Em Igual período 7de 1949

Diferença a maior•em 1950

Crt8.004.290,70

100.2tW.lH.60

87.914 682,40

12.311.495,21

NOVA YORK, 24.

Abert. Fech,

Em Julho, 1950. .Em setembro 1950Em dezembro 1950Em março, 1951

— 870,00 Em maio, 1950.

N/c.N/c.N/c.N/c.N/c.

53,7050,9548,90N/c.N/c.

Apol. da Unláo:Uniformizadas, 5% 715,00 708,00Dlv. Emissões nom.

5% ..... . 720.00

3.833.0(11 VENDAS - Na abertura, nada;765,00 763.00' no fechamento, 500 sacas.

— 375.00' PoslçSo Bo mercado — N» aber-75,50 75,001 tura, nSo cotado; no fechamento,

eatavel, com alta de 20 a 70 pontos.

Idem. cautela.I Idem, port

720,00 Idcm, cautela. , .690.00 Reajustamento, 5%695,00 Obras do Porto . .700,00765,00 Apol. estaduais:

Minas Gerais, 7%,port.

Idem, decreto 1177,7%

_Idem,_t»,._p.ort,.

710,00698,00650,00765,00680,00

713,00

895.00

782,00

1.045.00

563,00 580.00

180 TesourorJCL O

130 Idcm, a ............ 1.050.001 Idem, nom700 Idem, de 1039, 7%. a 880,001 Idem, 1.» série, 5%100 Guerra, Crt

6%, a100,00,

76,00

MARIA WERNECK CORRÊA E CASTRO(Marocas)

Seus filhos, noras, genros, netos e bisnetos, comuni-cam o falecimento de sua querida mãe, sogra, avó e e bi-savó Maria Werneck Corrêa e Castro, e convidam seus de-mais parentes e amigos para o seu sepultamento, que serealizará hoje, dia 25, às 9 horas, saindo o féretro da re-sidencia, à rua Dipsis, 58 (Rio Comprido), para o Cerni-tério de São João Batista. (45569)

ANGELINA PESSOAPARDELLAS

' (AGRADECIMENTO)

Sua desolada família, profundamente gra*ta a todas as manifestações de conforto e soli*dariedade recebidas.por ocasião do seu faleci-niento, comunica que foram resadas missas desétimo dia por sua alma, não se tendo feito con-vites pela imprensa, em cumprimento à suavontade expressa de que as missas não fossem

(45570)

Idem, 2.» série. 5%Idem, 3.» série, 3%Recuperação Eco-

nômlca, 7%, 1.»série

Idem, 3.* série. . .Sáo Paulo, 5%, . .Idem, uniformiza-

das, 8%Pref. de Belo Ho-

rltonte, 7%. , .Z. do Eáp. Santo,

Crt 500,00, 8%. .Pernambuco, 5%. .Pref. de Niterói 8%Rod. do E. do Rio

Crt 600,00, 8%, aE. do Rio. cletrl-

ftcaçSo, 8%. ....Pref.» de Campos,8%

E. do Paraná, 7*%Rodoviárias do Rio

Grande do Su] —

820.00300.00

178.00154,00155,00

605,00870,00

102,00

618,00

530,00176,00152,110153,50

200,00

CAFE' A TERMO

Contrato "S" — Santos — Estrita-mente mole

RECEBEDORIA 00 DISTRITOFEDERAL

Secção k Controle e EstatísticaCOMPARAÇÃO PA RENDA

ARRECADADA

Crt

185.6tB4H,8'lDe 1 a 22 de Julho

de lgJO

Em 24 de julho de1950 ; 11.188 937.1)0

Teta! 196 tíi 481.81)

251.1 850,70

84.683 368,90

Em Igual periodode 1949

Diferença pl me-nos nrste mts ..

De 2 de janeiro a24 de julho de1950

Em Igual períodode 1949 .........

Diferença p/ maisneste ano 58.105.651.10

R. D. r. em 24 de julho de 1930

DECLARAÇÕESBRASÜS" INDUSTRIA E COMÉRCIO

DE RAD-OS-TELEViSÂO S. A.ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

REALIZADA EM 14 DE JULHO DE 1950

Aos quatorze dias do mês de iulho de mil novecentos, e j^-™!*;

reunidos em primeira conVocaçüo, Hi^tóftwânin Brinco n 9. 3.° andar, sete acionistas, rcpresentsnco • iui«<•*-**•,•""do cíp!tSHsoc'ál contorne se ver fica do "vro «lj Presença, tol «'a. ,mado Presidente da Assembléia G°ral Extraord'rjâria, <W™j£_W*%?Ss trabalhos o acionista Hermann Zu.kermann, ««o. ace» n«g «'«£{£t'dura convidou o acionista Dr Eurico Paulo Valle Pp.™ «cijm™Consftulda, ass'm. a Mesa, o Sr, Prrsdente declarou "n»«a*'>í».«.*"B™â

blíta que fira convocada/na forma da lel. por »»«»«*&?.°Diárl3 Oficial" de 1, 3 e 4 do mês corrente e no7"£orre£¦^SEJÍJjj

ae 1, 2 e 4 do mesmo mf*s, nníinclns êss»s do seS"'n'*L„™K*»„ n,tn\Indústria e Comércio de Rádios e Televisão S A AwmMl{» J»"» .

17*11.» <:*ii.p-BtArio " Com a palavra, o Sr. Alfred Krawsz. uiretor •uomçr-Xll da sociedade, tSSSinícou è Assemblé<a Jueíestava toUlmente^subs-íriír. n alimento :do capital aprovado "pela Assembléia Geral Extraordi-E*;?« h„* Srf.7m»lo do corrente ano. pelo aue se conüratuliva com o?.á.r,i»»d„ da sutacricáo? Erersegulda, o Sí. Secretário, cumprindo deter-,l^l^A«irPr^tSÍntepracrAti'a leitura d«s Hstns de subscrito?'íí?eíS.ih2 AÍ Sto de 10% da parte aumont.-ida, feito no Banco AaÔ»rac6es Me?c?ntP!s S A : "BrasSsPIndí.Strla e Comércio de Rádio, oTff/ifíSn s A Lista de si**"5criçSo para aumpflto do cap'tal da "Brasua

SSafááM^^^Sm S ?jssst d«^Cá.%% f â «wm£. n). «niárln Oficial" os mesmos fazerem valer o direito d» P«'e-

mmm^^^^^^SBSmi&^tòS.«dS a critério da Diretoria, mediante chamadas de capitais. Uta^d;Uníi™ Va rf. limho de 1950 Assinado. Hermann Zuckermann. ART.dkEÍÍÍ? BÍr'S» Paulo Valle* N«me .ata» civil. Nacionalidade. Resl-«"cU Aç8e™subte?ltas Valo!Realizado. Valor total Henna» Zu-"í.™m

™íiSn hrasllelro. Rua Dias Ferreira, 290 ap. 201, R fra7M0Mf Cri^70000 00"íoSra ZuSennann. casada, brasileira, Rua VtaFmelra 290 ao. 20l725rat ¦"•8W.M* Cr* 25.000,00. Regina Sara AKaras,divorciada 'brs.lMrà Rua Prudente de Moraes, 821, ap, 202, 2». CitíSOO00 Crt 25ÓO00O Alfr?d Krausz, d.squitado, brasileiro, Rua Prudentede Morn» 821 apt 202 70, Crt 7.000,00, CrS 70.000,00 Pp. de Max Lcbop'ho Btorlco PaS ó Vfllle.' casado; brasl'elro. fiv Rio Branco. 9^-4.0andar. 260? Cf* ^.fíCOM, Crt 260.000.00. Po. de Manca •^bOr^*15»jw*a-V.Am hrii lei» Estados Un'dos da América do Norte, 40, Cr? *.tm.ro.Crt »S''Èurllo Paulí Vane. r«nno. brPSlle'ro. Avc-jMa Cooacaban.1182 aò 402 10. Crt 1.0CO.00. CrS 10.000.00. A pre*.»nte lista é encerradaàs 12 hora?f para m «Siide direito. Rio, 14 de julho de 1060. A«ln«<io.Hírmarin Zuckermann. Al»ed Krausz. Eurico Pnulo Valle. Banco «l»OM»cB?a mSÍiS A Recibo. Recnhemos da Brasus Ijd*_*;tr!e eSc'.^de Rádios ? Televisão S. A., desta praça, a auantla da CrtM0O0.M (cinqüenta mil cruzeiros), valor que d'z renresentar .10% (dez.por cento) do aumenlo de.ira.wWjoeJnl.^iu^toj^h^^a^jeito aos tênpara dureza

1.680.««.mio

l.fB.-2-*.144-áN

e.oC.r'tê™ordo,D.c™to-í;«;S°'5^"de^lpara clsreza firmamos o presente «m duas vias. para um só efeito. Rc-ilbo selado com estampllha federal de CrS 20 00 e uma de ¦»»««•'» •Suúde. Hans Kostenbader. Antonio Gomes Filho" Finda a le tura. oSr. Presidente prooês aue t Assembléia cons'derasse verificado eapro-vado o aumento do capital, o que foi unanimemente aproyador Em sl-euldá o Sr. Presidente, depois de oferecer a palavra a quem dela quj-s%.se fazer uso « nüo havendo quem da .-nojma us,«e enc-rro .^

NOVA YORK, 24.

Em julho, 1950. .Em setembro, 1950Em dezembro 1950Em março, 1950, .Em maio, 1950 . .

Abert.N/c.51.6047,8046,3443,20

Fech.55,0052,0049,6047,9046.70

nada;VENDAS — Na abertura,no" fechamentor73.250 sacas.

PoslçSo do mercado — Na aber-tura, Irregular, com alta de 10 a143 pontos; no fechamento, firme,com alta de 20 a 35 pontos.

838,00 833,00

500,00 493,00

435,0045,50

441,0046.00

165,00

530-d» -

840,00

820,00505,00

920,00 900,00

anunciadas.

MARIA LUIZASCHIFFIHO

(Falecimento)Francisco Schifflno e Rlnaldp

Schlfflno, cumprem o doloroso de-ver de participar aos demais pa-rentes e. amigos o falecimento desua boníssima Esposa e M5e econvidam para o seu sepulta-mento às 9 horas de hoje, saindoo feretro da "Capela Real Gran-dCza" para o cemitério de S. JoioBatista.

-, v

; H--993)

Apol. municipais:Emp. 1931. 5%. .' .Emp. 1906, 6% port.Emp. 1917 6% . .Emp. 1914 6% portDecreto 1.535.7% .Emp. 1904, port.,

5% •Decreto 1.350, 7% .Decreto 2.097, 7% .Decreto 1.999, 7% .,Emp. 1920, port.,6%

Açíes de bancos:Lowndes . ..-.,'..Português do BrasllComércio, port. . .Distrito Federal. .

Cias. de B. deFerro:

SSo Jerônlmo, ord.Idem, pref. . . .

167.00168,00

169,00

173,00

135,00

165,00166,00

840,00165,00170.00168,00

— 196,00

200,00 —

AÇÚCAROntem, esse mercado

stènti " funcionouem posição sustentada !e sem alte-raçSo nos preços.

Entraram 12.322 sacos do Estadodo Rio; saíram 3.664 ditos e fica-ram em deposito 61 582.

COTAÇÕES — Por 80 quilos —Branco cristal: Crt 193,00; cristal-amarelo, Crt 177.00; mascavinhos,Crf 183,00; mascavos, Crt 161,00.

EM PERNAMBUCO

RECIFE, 24.

Preços por 60 quilos — Usina deprimeira, Crt 175,00; usinas de se-gunda, Crt 165,00; cristais, Crt150,00; terceira sorte, nSo cotado edemerara, Cri 138,00. Preço por 10quilos, mascavos, Crt 32,5X1 « somenos, Crt 36,20.

Entradas — Ontem, 19.471; de 1.»d* setembro até ontem 8.415.388.

ExportaçSo, nada.Existência: 17.202.Consumo local: 4.000.

AL 6 0»AO

OPORTUNIDADES COMERCIAISDivulga 6 Conselho Federal de

Comércio Exterior, por nosso inter-médio, ás seguintes oportunidadescomerciais:

ADAM AC CHEMICAL PRODUCTSOF CANADA — 1502 St. CatherineSt., W., Room 400 — Montreal, P.Q. — Canadá. — Deseja Importarmanteiga de cacau.

SOCIEDADE DÉ DROGAS GRAN-CHINHO, LTDA. —21, rua dasGai-votas, 23-A — Lisboa — Portugal —Deseja Importar produtos henaticose opeteráplcos,

NOVIDADES MARILISA, Ltds. -Rua Fernandes da Fonseca, 11, 3.°,esq. — Lisboa — Portugal. — De-seja importar artigos de borracha.

ANEX COTTON COMPANY — PO. Box 707 — End. telegr. AMEX— Brownsville — Texas — EE. UU.dá América. — Deseja importar dor-mentes, de pinho ou madeira de lel.

SUN INTERNATIONAL CORPO-RATION — 320 Flfth Avenue -End. telegr. SOLMERCHAN - N.York

"— EE. UU. da América. —

Deseja importar polvllho de man-dioca, de primeira, especialmente deSanta Catarina. O produto deve seraproximadamente 100% passavel empeneiras de 100 malhas e cerca de50% em peneiras de 175 malhas.

Os interessados * poderfio obter,pessoalmente ou por carta, na See-çSo de Fomento do Comércio Exte-rior, sita 4 Av. Presidente Wilsonn. 231. Rio de Janeiro, D.F., me-lhores detalhes sobre as oportuni-dades comerciais divulgadas.

EDITAIS

pira que ae lavrasse a nresente ata, aue. <-e°ols do discutida, foi apro-Sada e ass'nada por todos os acionistas| oresentes • nnr mim, EuricoPaulo Valle. lavrada e subscr ta na qualidade de Secretario. — Wo risJaneiro! 14 de Iulho de 1950. - Hermann Zuckermann - Presidente.Furico Paulo Valle - S-cretârlo. Pp. Max Lobo Filho, Furiro PauloVaíe Pp. Blanca I^bo Filho ES.lcoPPaulo Villa.- Alfred K;auK. Do-aMmw.. Replna Sara Altaras. - «Brasus» Industria e Comer-'"*.Rádios-Telavlsío S. A. At**ln«turas Ilegíveis. (18* 64)

EDIFÍCIO MAYOProtesto PúblicoTendo o "Correio da Ma»

nhã", de 23 do corrente, pu-)blicado uma ata da assembléados pseudos condôminos doEdificio Mayo, na ,qual íoi elei-to um novo sindico para admi-nistrar o referido imóvel, ve-nho tornar público que naoentrego a sindicância da adrai-nistração do referido prédio a»sindico eleito porque faltouqualidade águela assembléiapara a decisão tomada, vistonenhum dos presentes ser ain-da condômino do dito imóvel,cujos apartamentos ainda es-tão indevisos e dependentes,todos eles, da transcrição ooRegistro de. Imóveis.

A "propósito, declaro aos ln-tereí-sados que corre a meu re-querimento uma ação de inter-.dito proibitorio pelo Juizo d»12.» Vara Civil desta Cidt-.de.

Isto posto, declaro aos in-teressados de boa fé atealdoj.pelos Interesses lnconfessavei-fda aludida, assembléia que seabstenham de quaisquer atosque firam o meu direito, bqdpena de serem chamados a5uÍZ°- JOAO BAKER

'

(45568)

EDIFÍCIO "MAYO"Carlos Howat Rodrierues, - sin-

dico eleito na Assembléia dos Con-dominós do "Edificlo Mayo" situa-do á rua do Russcl n° 168, nestaCidade, — realizada em 4 do cor-rente, á rua dò Carmo n° 65 3°andar, tudo de conformidade comas convocaçOes de estilo e obser-váncla das formalidades legaes, —oomunlca.a quem Interessar poisa,nSo se* responsabilizar por quaes-quer negócios feitos ou que yen-nham a ser feitos pelo Sr. JoSoBaker, — como administrador docondomínio, — devendo todos osinteressidos se dirigirem direta-mente ao declarante que é encon-trado todos os dias úteis das 9 as11 hora** à Avenlda.Rio Branco n°4 16» andar, sala 1604. Rio de Ja-nelro, 90 de Julho de 1950 — (a)Carlos Howat Rodrigues, — sjndl-eo. 141187)

300,00

39,0062.00

DR. CARLOS VELHOMONTEIRO

(MÉDICO)

(7" dia)José.Carlos de Abreu e Mello,

Dr. Jorge de Mello Feijo e Fa-milia, Dr. Frederico Dahne e Fa-mllla fazem celebrar missa no al-tar mór da Igreja Candelária, ás10 horar do dia 27 do corrente,

per alma do boníssimo e multosaudoso médico, Doutor CARLOSVELHO MONTEIRO, falecido emPOrto Alegre. Agradecerão aos

que comparecerem a ésse ato.(28409)

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(48126)

JOÃO CARDOSO ROCHA(7.*- DIA)

Rocha & Cia. Ltda. agradecem as manlfestaçfies depesar pelo falecimento de sèu sócio fundador João Car-doso Rocha, e convidam seus Amigos para,a missa queseri celebrada dia 26, quarta-feira, às 10 horas, no altar-mór da Catedral Metropolitana. Antecipadamente agra-decem o comparecimento a êsse ato de fé cristã. t--_A! (48126)

LOUIZE JEANNE^GROSSELDEME-

NEZES30* dia

Carlos Octavio de Menezes, Pe-dro Antonio de Menezes, senhorae filhas, e Lulza Menezes; conv.-dam os parentes e amigos a as-slstlrem a missa que mandam re-zar em intençSo da alma de suaquerida esposa, mSe, sogra e avóLoulze, amanhS, dia 26. as 10 ho-ras e 30 minutos no altar mor daigreja da Candelária. (10999)

ENGENHEIRO JOSÍ LUIZMENDES DINIZ¦ (7» DIA) ¦) ] ¦

Nlcolina Martins Vasques Diniz, Bernardo \yasquesDiniz, senhora e filhos, Anna Vasques Diniz, Idalina DinizPereira, Roberto de Souza Porto, senhora e filhas, JoséCosta Rodrigues, senhora e filhos agradecem as manifes-tações de pesar recebidas por ocasião do falecimento de•ca querido e inesquecível esposo, pai, sogro e avô JOSÉLUIZ MENDES DINIZ e convidam para assistirem à missa

qne por sua alma farão celebrar dia J26, quarta-feira, às10,30 horas, no altar-mór da Igreja de N' S" do Carmo.

Antecipadamente agradecem a todos os que compa--Nutrem a êsse ato de fé cristã.. .(25438)

LEDA1 EXPEDITOPINTO

(Missa de ?• dia.Flavlo Pinto e filha, Pedro Bap-

tlsta Franco e Senhora. NorbertoPinto Junior e Senhora, agrade-cem as manifestações de pesar re-cebidas por, ocaslSo do faleclmen-to de sua querida e InesquecívelLEDA, e convidam para assisti-rem a missa de 7» dia que, porsua alma. farSo celebrar no dia26, quarta-feira, às, 10 horas, nonltnr-mór da Igreja' de N.S. da_vi5e dos Homens. (Rua da Al-fandega, 54). . Antecipadamenteagradecem e \ pe<_«n*i dispensa de:pêsames. ¦ <1B970)I

HERMINIA BUAR-QÜE DE ALMEIDA

PINTO GUIMARÃES1° aniversário''

Sua família convida os demaisparentes e amigos para assistira missa que por alma de sua que-rida. HEHMINIA manda rezarquarta-feira 28 ás 00 horas naigreja da Cand.lárla, conlessard"-se agradecida às —- vi.-comparecer***- :'., _¦-*-¦« ato dí i*Jli-glSo, UM»)

JOÃO IBAftEZ(Missa de Sétimo dia)

Coronel Raul Vieira da Cunha,Senhora « Filhos; Paulo Fuchs eSenhora, Anita Fuchs e RodolfoFuchs convidam os parentes eamigos para assistirem à missade sétimo dia que mandam ceie-brar quarta-feira, 20 do corrente,is 9 horas, na Igreja de Santa Lu-zla pela alma de seu inesquecívellrmSo e cunhado JoSo Ibanêz.

(23410)

37,5093,00

178,00

309,00213,00

ISALTINA ALVARESCOELHO

(Missa de 7. dia)Vara, Iracema, Yolanda, Vvette

Coelho da Cunha, esposo e filho,Capt. Nelson de OUvelra • Coelho,senhora e filhos (ausentes), JoséChateaubriand Alvares e senho-ra, agradecem penhorados a to-dos que compareceram aos . fu-nerals e enviaram cortas, flores etelegramas por ocasiio do faleci-mento de sua lnesquedda mSi, so-gra, avó. irmS \a cunhada\Isaltl-na Alvares Coelho e* convidamDará assistir 4 missa de 7», diaqüe seri rezada amanhS, dia 23,às 814 horas no Altar-mór daIgreja .da Candelária. \ Antecipai-damente, agradecem o] compare-cimento a esse ato religioso.

(27474)

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193,00 —410,00

200,00

800,00

410,00

Funcionou o mercado desse pro-duto, ontem, em poslçSo firme ecom os preços em alta. ,

Entraram 2.004 tardos, sendo 288do Ceará e 1.718 da Paraíba; sairam199 e ficaram em estoque 9.908.

COTAÇÕES — Por 10. quilos —Fibra longa — Serldó, 1lpo 3, CTS235,00 a Crt 240,00; tipo 4, Gr)225.00 a Crt 230,00. Fibra média— SertOes, tipo 3, Crf 220,00 a Crt222,00; tipo 3, Crt 212.00 a Cr»214,00. Ceará, tipo 3, Crt 208,00 aCrt 208,00; tipo 3, Crt 200,00 a Crt202,00. Fibra curta..— Matas. Jtlpo3, Crt 202,00 a Crt 304,00; tipo 5,nominal. Paulista, tipo 3, nominal;tipo 5, Crt 204.00 a Crt 208,00.

EM PERNAMBUCO '

RECIFE, 24.

Mercado — Estável.COTAÇÕES — Por 10 quilos -

Matas, tipo 5, Crt 200,00; Sertóes,tipo 8, Crt 220,00.

Entradas — Ontem, nada; desdel.o de setembro de 1949: 233.657 far-dos.

Consumo local: 700.ExportaçSo: nada.Existência: 10.277.

EM 8. PAULO

Dia 21

Contrato "C"

Abert. Fech.Em agosto, 1950 235,00 N/c.Em outubro, 1950 263,20 266.00Em dezembro 1950 266,50 266,50Em janeiro, 1951. 267,50 206MEm março, 1951. 275,30 275,30Em maio, 19S1 . 236,00 235,00Em Julho, 1931. 234,30 235,00

VENDAS — Na abertura, nada;no fechamento, 8.000 arrobas,

PoslçSo — Na abertura, estável,no fechamento, estável.

NOTICIAS DA CEN-TRAL DO BRASIL

Criada a serie funcional de ste-no-da-Ulógrafo — O Conselho deAdministração da Central do Bra-sil, em sua última reunlSo, tendoem vista a exposlçio que lhe foifeita pelo Chefe do Departamentodo Pessoal da Estrada, resolveucriar a série funcionai de steno-da-tilógrato, a ter inicio na referência24 e a terminar na 26. No quadroa ser organizado com o número deservidores necessários á execuçãodos serviços, deverSo ser aprovei-tados aqueles que atualmente exer-cem tais funçSes, embora lotados emoutras séries funcionais. As vagasque forem preenchidas ficarãoaguardando que seja baixado o Re-gulamento do Pessoal da ferroviano qual aerá definitivamente fixa-do o critério para o seu provimen-to.

INSTITUTO DE APOSEN-TADORIA E PENSÕES DOS

EMPREGADOS EMTRANSPORTES E CARGAS

EDITALDE NOTIFICAÇÃO

Pelo presente e no uso de ml-nhas atribuições, notifico o Snr.Raimundo Nonato Garcez, fundo-nárlo do Instituto de Aposenta-doria e Pensíes dos Empregadosem Transportes e .Cargas, com se-de i Av. Graça Aranha n° 35,nesta cidade, para o fim de, noprazo d* 10 (dez) dias, a contarda data da primeira publlcaçSodo presente edital, comparecerperante o lnlraassinado. na sededo Instituto, cuio endereço é oque acima se vé. no 9o andar, eno expediente diário das 12 is 18horas, exceto aos sábados, cujohorário ê das 9 is 12 horas, a fimde ser Interrogado e oferecer de-fesa prévia, com IndlcaçSo dasprovas que devam ser produzidas,relativamente i falta grave •¦ pelaqual está sendo acusado, isto é,ter deixado de comnarecer aoserviço sem Justificação por maisde 30 (trinta) dias consecutivos,falta prevista no item 4o do art.57 do Reeulamento anexo ao de-creto. no 22367. de 27 de dezembrode 194.1. e em virtude do qual oSnr. Presidente do Instituto ins-t-*urqu__ inquérito administrativocontra' o mesmo,7 pela

"Portaria n°15332, de 10 de maio de 1949, de-

,,.„ „, KSTraa.- ., slgnando-me para , promové-lo na«Jrt.«4rl^Aim'o.é '«**" <>as dls*Joslç6es vkentes.escriturário Aimoré .._...« .* j. j,,ihn ,

Atos do diretor — O diretor daCentral do Brasll baixou portariashomologando atos de admlssio edemissão de operários de obras noDepartamento de Plano de Obras ena Via Permanente da Estrada; edesignando o escriturário Aimoré i --_ .._..!.« ia rf» Tulhn dePerl, para exercer a chefia do Ser- Wo de Janeiro. 14 de Jy.hc, de

viço de Cálculos, da Contadoria da 1930 - (a) Armando Rocha SouzaReceita;, do Departamento Financei- — procurador do lA.P.E•"*"*,,.ro da Estrada. ^_ _j|( „ltl„<w,„„^„l,l, ,.»y*^..»*..

DECLARAÇÃOFernando Bastos de Oll»

veira, brasileiro, casado,ADVOGADO, domiciliadonesta cidade, onde reside àrua Republica do P«*V*-|fl-6.° andar, e com escritórioà rua da Alfândega 81-A,2.° andar, declara que mosão de sua responsabiliza-de os titulos que têm sidoprotestados ou que venhama ser, por falta de pagamen-to, de um seu homônimo.

Rio de Janeiro, 22 de Ju-lho de 1950. (as.) FernandoBastos de Oliveira, Advoga-do. (18963)

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Rio. 25 de Julho de 1950 —Ambrozlna d'011velra — """Jg-v

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loriçãü do 25." aniversário da morte de

BOHEME- LENAADELIO

da ópera

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Maestro do Coro: SANTIAGO GUERRA - Reelsj-nr: CARLOS MARCHESE.ORQUESTRA E CORO DO TEATRO MUNICIPAL

A Orquestra, sob a re-tncia de TÚLIO SERAFIN, executar» o "INTERMEZZO"MANON LESCAUT", de PUCCINI ,-'.'. „.„_„„_,„„

Localidades disponíveis: BalcSes Nobres, letra 1: Cr» 150.M; Balcões D, E, F, G: Cr» 100,00;Galerias A e B: Cr» 85,00: Id. outras filas: Cr» 75,00. - Sefo 4 parte. _________~

SÍXTÃ.EIRA próxima, 28, às 21 Hrs. SEXTA-FEIRA3.° RÍCITA DA ASSINATURA DE GAU

ADRIANA LECOUVREURÓpera em A atos de FRANCESCO CILÉA

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TO CORREIO DA MANHÃ — Terça-feira, 25 de Julho dc 1950 1.° Caderno

RADIOi NOTAS RADIOFÔNICAS

Os noticiários da Canadlan Brond-castlnfC Corporation custam acercade 5.000.000 de cruzeiros por ano,segundo informa uma das autorlda-des da CBC, o sr. A, D. Dunton.Durante o último ano, a CBC pagouàs agências telcgráficas 3.000.000cruzeiros. Além disso, a CBC possuiuma redação composta de 30 jorna-Uitas que trabalham oito horas pordia.

Ol boletins noticiosos da CBC sãobaseados em noticias da CanadlanPress, da Britlsh United Press e daAgence France Presse. As noticiasda Associated Press e da ReutersDlo recebidas através da CP.

Altos funcionários do Departa-mento de Estado norte-americanoestlo aparecendo como Convidadosdt Honra numa série de procramasde televisão da Columbia Broad-castlng System. Estes programas sãoIrradiados aos gfeincos, entre 17 e17,30 horas.

Entre oi funcionários que já acel-taram o convite da CBS figuram osSecretarias de Estado Assistentes

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Dean Rusk, George C. McGhee eEdward A. Barret.

O propóslio desla série de pro-gramas, que so Intitula "WorldBrlefln" (Informando sóbre o Mun-do) é esclarecer certos aspectos dapolitica international diretamentepara o povo.

A televisão já tem um CharllcChaplln, Chama-se éle Alan Young,e usa a mesma técnica de CarUtpssem, entretanto, imitá-lo. CoiíioChaplln. Alan Young eleva a panlo-mina a alturas de verdadeira arte.

O papel que êle faz é o dc homemcomum, surpreendido pelas compli-cações da vida moderna, cujos pro-blemas nem sempre entende./— (Al.Neto) /¦DOS PROGRAMAS DE HOJE

Ridlo Naclonal: 17,30 — A fami-Ita Braga; 17,45 — Quando êies erampequenos; 18,00 — Conversa entreamigos; 18,25 — Doutor Pllullno;1Ü.30 — No mundo da bola; 18.45 —Minha vida. meu amor; 19.00 — His-tória do vovô camarada: 19,15 —Aventuras do Anjo; 20,00 — Obrl-,gado Doutor; 20.30 — Atualidadesem desfile; 21,00 — Comentário po-litico; 21.35 — Programa variado;22,05 — Programa de Ives Montanri;22,35 — Dissc-me-disse; 00,15 — Mu-seu de Cora.- ' '

Ridlo Globo: 18,05 — Dlsc. Jo-ckcy; 18,30 —' Thesaurus; 19,05' —Esporte no ar, com Luiz Mendes;20,00 — Sociais Infantis; 20,05 — Fa-tos e opiniões; 20,10 — Tribuna po-lltlca; 20,20 — Jornal do Paraná;20,25 — Folhas soltas, com ÁlvaroMoreyra; 20,30 — Novela "Bocage".original de A.« Gurgel; 21,00 — Acanção do dia, com Lámartlne Ba-bo; 21,05 — Aquarela sertaneja, orl-ginal de H. Lopes, com o conjuntoregional, artistas de Rádio-tcatro ecantores: 21.35 — Teatro de sonho,original dc A. Gurgel; 22.10 — Con-versa em família; 23,30 — Thesaurus.

Rádio Roqucte Pinto: 11,00 às11.C5 — Divulgando a Constituição;11,05 às 12,00 — Programa instru-mental; 12,00 às 12,30 — Dois intér-picles; 1,1.00 às 13,15 — Suplementomusical; J13.30 às 14.00 — Suplementopopular vari.ido; 15.00 às 16.00 —Ritmos para o trabalhador; 16,00 às16.30 — Música sentimental; 16.30às 17,00 - Álbum de melodias; 17,00às 17,30 — Conservatório do ar; 18,05às 1830 — No mundo da melodia;18,30 às 1.1.00 — Programa de or-questra; 19.00 às 19.10 — Bolsa devalores — Palestra do Departamentode Geografia e Estatística; 19.10 às1U.30 r- Suplemento esportivo; 20.30às 21,00 — Solos instrumentais; 21,00em diante — Transmissão diretamen-te do Teatro Municipal da ópera"La Boliòme". cie Pucclnl.

Rádio Tupi: 11.00 — Rádio Se-quéncia G-3, com Paulo Graclndo;12,00 — O cacique informa; 12,05 —Rádio Seqüência G-3; 13,00 — Can-ções internacionais; 14,00 — Trevas- Novela de J. Silvestre; 14,30 —Momentos Tupi; 15,05 — MomentosTupi; 15,55 — Prefixo Notre Dame;

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Rádio Continental: 10,00 — O ouedizem os jornais; 18,15 — Cartazvascaino; 18.45 — Resenha esportivaFluminense; 19.00 — Comentário dodia; 19,15 — Continental no. turfe;19,25 — Basketbal em dia; 20.00 —Revista Continental; 21,33 — VozesCosmopolitas; 22,00 ' — FantasiasContinentais; 22,32 — Sarau em suacasa; 23,00 — Esportes.

Rárflo Tamolo: 16,30 — Tangos emdesfile; 17,00 — Pausa para medita-ção; 17,30 — A felicidade é quasenada; 17,45 — Programa da UDN;17,50 — Solos de órgão; 18,00 — AveMaria, com Julio Louzada; 18,15. —Novela religiosa de Gustavo Doria:"O poder da fé"; 18,30 — Hora dasaudade; 18,45 — Ml) e uma noites;19,00 — Aventuras do Capitão Atlas;19,15 — Jaguar; 19,30 — Noticiárioda Agência Nacional; 20,00 — JBenéNunes, o poeta do teclado; 20.25 —Essas coisas acontecem..-, crônicade Mario Gondim; 20,^0 — Novela,"Mãos Vazias", de Luiz Quirlno eP. Amaral; 21,00 — Pausa para me-ditação; 21,15 — Boite Cllllon do ar;21,,45 — Programa da UDN com Car-los Frias; 22,00 — 3.» edição do Dlá-rio da Noite; 22,30 — Cassino daChacrinha, com Abelardo Barbosa;1,00 — Encerramento.

Rádio Guanabara: 18,15 — Mar-cha dos esportes; 20,05 — No cená-rio do vida; 20,30 — Carroussel mu-sica; 21,00 — Orquestra de NapelãoTavares; 21,15 — Comentário do dia;21.30 — Cartão de visitas; 22.00 —Jacob e seu bandolln; 22,30 — Rádionoticias; 22.50 — Rádio patrulha;2-1,00 — Rádio patrulha.

Rádio Vera Cruz: 18,10 — Horado Crepúsculo (Palestras sociais re-llglosas); 19,00 — Monte Líbano;20,00 — Resenha esportiva: 21,00 —Real programa; 22,00 — Orquestrassinfônicas dos Estados Unidos.

Rádio Clube: 13,00 — Ondas mu-sicais; 14,00 — Repórter dp ar; 14,05

Hora de arte; 16,00 — Programado galã; 17,00 — Um tango e umahistória para você: 18,15 — Panora-n-.a fluminense; 18,30 — Onda es-portiva; 19,00 — Política e politicosdo Partido Trabalhista Naclonal;19,15 — Diário político: 20,00 —Mundo de atrações; 22,00 — \Ativl-dades!, do legislativo carioca; ij 22,05

Sob os céus da Argentina.

Ministério da Educaçío: 6,13 —Hora da ginástica — (Transmissãocm cadeia com a Rádio Globo); 7,00Colégio do ar — (Português e fran-cés); 8,00 — Muslca, apenas música;8,30 — Rádio jornal; 9,30 — Músicade todos os tempos: 10,30 -r Apren-dendo a viver; 11,00 — Música parao almoço; 12,00 — O dia de hojehá muitos anos...; 12,40 -,, Fanta-slas musicais; 13,00 — Faça do seular um paraíso...; 17,00 — Aber-tura; 17.05 — Ao redor do mundo"

(Itália): 18.00 — Rádio jornal —(3.» edição); 18,05 — Melodias doBrasil; 18,30 — Terra ¦ brasileira;19,00 — Música para o-jantar; 20,00

Roteiro musical; 20,30 — Lendoe contando; 21,00 — Transmissão di-retamente do Teatro Municipal, daópera "La Bohême" de Pucclnl —(2.» recita de gala da TemporadaLírica Oficial).

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Tóquio, 24 — (U. P .) — O dl-retor da Cadeia dc Sugamo anun-ciou oficialmente o falecimento,ontem de Shigcnodl Togo, que foio último ministro do Exterior noJapão durante a 2"*. Guerra Mun-dial. Togo morreu aos 67 anos, noHospital de Tóquio. O Tribunal Mt-litar Internacional do ExtremoOriente o havia condenado a 20anos de prisão, depois de prolon-gados processos contra os ex-diri-gentes do Japão que atuaram du-rante a guerra. Togo, que fora em-baixador do Japão na Rússia, serviutambém como ministro do Exteriorno Gablnente Tojo, que dirigiu oJapão durante a maior parte daguerra, e serviu na mesma funçãono Gabinete Suzuki, que governouo pais nos últimos dias da guer-ra.

Durante todo o seu processo, To-go Insistiu em afirmar que sem-pre se opuzera à política de Tojo eá conquista militar. Graças a es-sa atitude, que foi reconhecida pe-los juizes, conseguiu êle escapar âforca, onde sete de seus compa-nheiros morreram em 1948, deoolsde declarados culpados num julga-mento que se arrastou durante trêsanos. O extinto era . casado comuma alemã, que lhe sobrevive, ha-vendo uma filha do casal.

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PRESENÇA DA MULHER

Ò NOIVADO DE GARRY DAVIESO primeiro Cidadão do Mundo vai casar-se. "Garry

e "Atidrey Vâõ íòrmar a primeira família do.mundo ,.expli-ca o telegrama.!Como nos contos de fadasl E, como nos con*tos de fadas, esperamos que sejam sempre felizes e tenhammuitos filhos. ,

Infelizmente, estamos vivendo num mundo que carece,Vio momento, de fadas e varas mágicas .Num mundo cheiode exigências administrativas e burocráticas. Num mundo,enfim indigno de um casal tao idealista. ...

A prova é que os pequenos cidadãos do Mundo, com osauaif os noivos já estão sonhando, serão registrados "sem

Sadona idade" É doloroso imaginar os luturos pione ros datribo dos cidadãos do Mundo (e, quiçá o núcleo Dáplcojdeummuridá^ormado-exclusivamen te^^fe^ffldo Mundo) como párias, já que se;tornou W^mSZ&viver sem carteira, passaporte e outros documen*°s fastidiosos, mas imprescindíveis para nascer, trabalhar, morrer...e casar.' fl

E aoui começam outras dificuldades, menos vagas e re-motas aue a s™rte dos futuros herdeiros de Garry Davi?.Êste precisa antes d° mais nada, casar. E para casar é indis-fensávd qúe se aproxime da noiva. E para obter licençade voltar à própria terra natal, tem que pedir papéis deem arante lá eme rasgou seus documentos de cidadania,nuíf gesto

jmagdficpgque lhe valeu, aliás a adm ração ta-condicional da senhorita Andrey Peters, a futura esposa, queêlé hão conhece, ainda. -¦_*', j ,,.•« „..„„-,._

Foi um gesto bonito, mas que nao deixou delhe propor-cionar muitos aborrecimentos. Ê bem verdade queum idea-lista cem por cento não se importa com complicações, comose fôsse um simples mortal. Comprova-o pela própria vidaparticular. .. , j », j

A maioria pensa que o casamento é uma coisa delicada,aleatória,' cujo êxito depende de concessões mútuas constan»tes. Também não menosprezamos a importância da afinida-de física. Os cidadãos do Mundo não perdem tempo comconsiderações tão materiais. O cidadão,do Mundo e a cidadãdo Mundo escrevem-se constantemente. Chegaram à con-clusão que possuem o mesmo ideal, as mesmas idéias e -amesma moral. Nem lhes passou pela cabeça que a presença ,íisica podei ser diferente da .fotográfica e que há cartas queexprimem'a personalidade que o correspondente desejariapossuir..'-. mas não possui sempre! Não! Tão pouca impor-tância dão a pormenores como estes que anunciaram o seu.noivado desde já, sem ao menos esperar o primeiro encontro.Casam-se como agem na sua vida cívica: com otimismo.Longe de mim a intenção de zombar de seres tão simpáticos.Estou, tão somente, duvidando da salvação do nosso mundoconfuso por meios tão espirituais.

E, falando em espiritualismo, lembro-me de certo gru-po espiritualista com o qual travei conhecimento ao acasode uma reportagem. Eram 'pessoas de boa vontade, hones*tas, idealistas ao mais alto grau, que tencionavam resolveros problemas do nosso tempo pela fraternidade universal.Advogavam a abolição imediata das fronteiras, das moedasdiferentes, de tudo,' enfim, que formaj uma barreira para osurgimento de um mundo só. Explicaram-me que os pro-blemas do mundo seriam completamente resolvidos no diaem que todos seus habitantes pertencessem à sua seita. Per-guntei se êste dia estava próximo. Disseram-me que sim."Esta semana, ainda, passei três dias catequizando uma pes-soa interessada em nosso movimento e acredito que conta-mos com um novo afiliado". Então perguntei ingenuamentequantos partidários já havia aqui. "Vinte e oito" foi a res-posta! .

Mas, talvez, só restem ainda na terra vinte e oito pes-soas vivas no dia em que os pequenos cidadãos do Mundonascerem, pois, até lá, a bomba atômica e a bomba de hidro-gênio terão o tempo de manifestar sua eficiência. Neste casotalvez seja mais fácil recomeçar tudo, de uma vez, melhorque após o dilúvio que deu ao mundo uma chance que Noée sua familia não souberam aproveitar!

Mas tôdas essas dúvidas não enfraquecem a simpatiaque temos para quem, pelo menos, reage contra a atual Iou-cura universal e não se contenta em crittcá-la passivamen-te. E, qualquer que seja o nosso ceticismo quanto à eficiên-cia da ação dos puros de espirito neste mundo impuro, écom a maior sinceridade que desejamos aos noivos muitafelicidade e boa sorte.

Yvonkb Jean

SOCIAISi

Na Bretanha NATAUCIOS

'' Na Bretanha, selvagem e mlitl-ca a utn (empo, naquela penínsulade xisto» e de granitos, batidapelos venfos d banhada por dourada Atlântico, de tim Atlântico alit/uaie tempre ameaçador e bruul*aue »e lança contra a» praia» deabruptos penodos, na Breíanlin du»marujos e dot pescadore», exlslorr,o» "PerdBe»". 8Ho romaria» acompa-nhadai de prece» e de Ilíanlas, prn-cinsões singelas que percorrtíni* ca-polas, orusolros e altares htimlMesque se erguem aa longo do» ca-mlnrtos.

No» dia» 25 e 26 rto julho, quandoflorescem o» junqullho» e o» gctvosna luminosidade do verão, o» bre-tle» realizam o "Perdão" deSanfAna D'Auray, o mat» solene cn-tre o» domai». A festa é celebradaem honra á SanfAna, mie da Vir-gem Maria e portanto ,i doce ano-linha do Menino Jesus. Reveste opevo da península as aua» melho-roa roupas; os homens, as calçoude veludo, longos casaco» e largouchapéus de feltro; a» mulheres, am-pia» aala» negras, blusas recobertaspor vistosos chalés! e na cabeça a»ceifa» tradicionais/

O ".Perddo" de SanfAna tem pororigem uma lenda aue é a seguinte:num bosque nas cercanias de Au-ray, pirto que fica na fo» do Loch,a esposa de Joaquim apareceu cer-to dia a um pastor que por ali apa-'tentaua o» teu» rebanhos; chama-va-se o pasfor Yven Nlcolaili Apa-receu SanfAna ao pasfor * arde-nou-lfie nue interessasse a» pessoa»piedosa» — e quem nto ê piedosona Bretanha f — na reconstruído desua capela que desde multo tomba-va em minas. Naquela mesma tar-do, apôs conduzir o rebanho ao \aprlsco, vestiu o pastor a» suas mc-lhores roupas e foi à presença dobispo, narranio-lhe em todos oa de-talhos a tiisdo do bosque. Emboradando crédito às palavras de YvesNlcolazls, nio se apressou multo oprelado nas providdiicfns a (ornar,prometendo no entanto estudar oestranho cato. Pouco» dia» depr.isalguns pescadores encontravam napraia uma efígie da Vlroem, parti-da em pedaços. Entio con'cçmt onovo a trazer oferta» para i recrnis-trucio do femplo, cumprindo assimo desejo de Maria a Virgem.

Em pouco tempo catava erguida aigreja de Auvray que logo te tor-«ou um ceníro de pereorinaíío <fetodoa os recantoa da Franca; as-sim; anualmente centenas de romel-roí galgam de joelhos- a Kst.aiaSanta que leva â capela onde se en-contra a efígie agora reooniíiíulrta.Acredita o misticismo breldo fts o*cirto» queimado» ao» pé» d» ValsaSenhora atraem preciosas nénçiossobre o»' tare», a» colheita» e o»barcos. A gente da Bretanha que,assim como os nossos pescadoresdo noríe, ulve em luta constantecontra um mar bravio, vive tambémamparada «a fé.

E o "Perdia" de SaníMna * umdos mal» «picos, dot mait plfirsico» festival» da Franca.

Sylvia Patrícia

Fazem anos hoje: srs. Renato So-bral Pinto, funcionário do Departa-mento Nacional de Estradas de Ro-dagem; capitão aviador Jair Amé-rico dos Reis. Jayme Salse, constru-tor; Afonso Passos, dr. AbelardoFalc8o. Davld Lopes, M. H. Mo-nossa.— Recebeu cumprimentos ontempela passagem do seu natalício o sr.Amadeu Laginestra, do comérciode Teresopolis. _.-®—

Alves Amorim • de d. ArmándaAmorim. _

VIAJANTES

Procedente dos Estados Unidos re-gressou anteontem por, via aérea,d, Berenice de Carvalho .Vlllela és-posa do dr. Pedro de Carvalho Vil-leia, dlrctor-presldente do Bancc»dos Estados.— Por avião da Braniff deixou «Rio, de regresso a Lima, o jornalls-

Cientistas mundiais condenama discriminação racial

Londres — (B. N. S.) — A dis-crlminação racial não tem funda-mento em fatos biológicos, tesepronunciamento constltue o prl-meiro ponto da autorizada declara-ção sobre a questão racial, feita pe-la Associação Internacional de Clen-tistas, A declaração foi publicadapela UNESCO e representa a opi-nlão de biólogos, genéticos, psicólo-gos, sociólogos e antropologlstas domundo inteiro Bôbre o discutidoproblema da discriminação ra-ciai.

O representante britânico na As-soclação foi Morris Ginsberg, Asdeclarações dos cientistas consti-tuem o mals amplo e competentepronunciamento da espécie de quese tem noticia. Fornecem funda-mento cientifico para muitos dosprincípios básicos da' DeclaraçãoUniversal dos Direitos Humanosrecentemente expedida pela —UNESCO.

A declaração frisa que a Idéia dasdiferentes raciais é mals um mitosocial do que, um fato biológico,"Como mito, essa Idéia tem nos úl-tlmos anos prejudicado as vidas hu-manas e Intensificado sofrimentos.Ainda priva milhões do desenvol-vimento normal e a civilização dopleno uso e da cooperação de men-talldades produtivas. , Cientifica-mente, nenhuma nação modernagrande ou grupo religioso podemser considerados como raças. Enem são necessariamente uma ra-ça os povos que falam uma só lln-guagem ou vivem numa mesmaárea geográfica, ou que comparti-lham de uma mesma comunidadecultural. tl -

"O ralo de ação da capacidademental de tôdas as raças é idêntico.Mão há provas de que grupos daespécie humana difiram em intell-géncla ou quaisquer outras caracte-rlstlcas mentais Inatas. Os testesmostraram a similaridade de ca-racteres mentais entre, todos osgrupos raciais, Com os mesmos

QB0AW

ta peruano Manuel Salinas Sala-manca, que aqui esteve acompa-nhando o desenrotw doa lq_É| da"Copa do Mundo". ,

Pelo "El Conquistador dei Cie-'." da Braniff viajará, amanhl, pa-i oe Estados Unidos, o dr. Orlando

eltas Nato, do Sospltal dé Ad-•ntados, que Irá fazer um. curtoe aperfeiçoamento em Ortopedia •

Traumatologla no "Hosjfcal ot SUf-gery", de Nova York. ,

Por avião da Braniff deixaramo- Rio as seguintes pessoas: para Li-

I ma, Marta Pagés de Uribe, MartaEugenia de Carmil Uribe, Enrique**agés ¦ Uribe,- Margarita Saenz de'"ribe, Joleeta L, Wallrath • filhos,John M, de Vine, esposa • filho,Miguel Mueller Dammert e esposa,Davld D. Slvyex e esposa, JacyAzoury, José Cavalcanti, Luiz Al-fredo Davlna, Inazil Penna Marinho,John L. Cassullo, Heinz M. Deren-dlnger, Carin Margareta Oldby, Ma-nuel "Salinas Salamanca e Maria LuizBarros; para Havana, Ivan Sohr,esposa e filha, e Markus Lleberman;para Houston, Davld D. Bruton eesposa, - e, para Dallas, no Texas.Morris E, Mills e esposa e MathlldeForster.

paaággA MAIS FIEL AMIGA DA MULHER

HOMENAGENS ,Amigos, confrades e admiradores

do dr; Walfredo Machado vão pres-tar-lne uma homenagem que cons-tara de um "cock-tail", realizar-se-áno próximo dia 28 do corrente, ás17 horas, no terraço da A.B.I."

8ÔDAS Of PRAIA

Comemora hoje suas bodas de pra-ta o casal sr Avelino Duarte Pintoe sra. Eurydlée Correia Pinto, quemanda celebrar missa em ação degraças, hoje, âs 9 horas, no altar-mór da Igreja do Bom Jesus daPenha, festejando a grata eíemé-ride.

Para o Álbum de Mlle.

graus de oportunidades culturais,as conquistas médias de todos osgrupos étnicos são mals ou menosos mesmos, Todos os entes huma-nos possuem educalidade e adapta-bilidade, características essas que,mais do que tôdas as outras, pos-slbllitaram o desenvolvimento dascapacidades mentais.

O estudo intensivo da questão nãoapresentou evidência alguma deque as misturas raciais produzamresultados biológicos maus. Os re.sultados sociais da mistura racialdevem ser considerados em funçãodos fatores sociais. Não há justl-flcativa biológica para a proibiçãodos casamentos entre pessoas degrupos étnicos diferentes"!

Casimirasn.n. TODO GOSTOPARA TODO PREÇO

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PROIBIDA A SAÍDA DE FARINHADE TRIGO DE SAO PAULO

S. Paulo, 24 (Asp.) — O Secreta-rio do Trabalho, sr. José BaroneMercadante, que é também presi-dente da Comissão Estadual de Pre-ços, assinou ontem portaria, prol-blndo a salda de farinha dc trigodêste Estado, até posterior dellbc-ração.

ORGULHO

Mostra-te tempre orgulhosa,soberba, à maneira anllga:quanto mais doce i a roía,mait a procura a formiga.

Humberto m Campos

— «tcredKar na tupremado iaArte, como lnsírumen(o da clulHta-Cio, nio é renunciar ao dever deHomem, ma», ante», cumpri-lo pelaforma mal» digna.

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DATAS INTIMAS

Completa hoje seu 3.° aniversárioa menina Maria EUsabeth, Illha.dodr. Wilson Mala e de d. Lygla Car-valho Maia. Maria EUsabeth ofe-recerá uma recepção is suas aml-gulnhas.

— Faz anos hoje o Jovem LuizAmorim, filho da arquiteto José

Faleceu! ontem, nesta capital, esr. Claudimiro Julio de AndradeFigueira, ex-secretário geral da Ins-petorla de Obras Contra as Secas.

O feretro saiu da capela RealGrandeza para o. cemitério de SãoJoão Batista, acompanhado pelosmembros da família enlutada e pornumerosas pessoas daa relaçõeí doextinto.'

— coronel Alfredo Reis — Em suaresidência, 4 rua Conde de Bonfim,66, faleceu, anteontem, o coronelJosé Alfredo da Silva Reis. .V.'.

Natural de Corurlpe, E:tado daAlagoas, membro de Importante fa-mllia local, muito moço velo para oRio e aqui constituiu família. Dafuncionário do antigo Arsenal deGuerra chegou a chefe de secção dasecretaria do Ministério da Guerra,tendo-se aposentado hâ poucos anos.

Nessas funções, revelou qualidade»de coração e espirito, sendo, assim,bastante estimado.

Era viuvo e deixa os seguintes fl-lhos: capitão médico do Exércitodr. Luiz Danilo Barros da SilvaReis; capitão do Exército José Al-fredo Barros da Silva Reis; d. Ma-ria Leonllla Barros Rela Souza, ca-sada com o sr. Francisco Souza, co-merciante. e senhorita Ugla Barrosdo Silva Reis.

As IS horaa de domingo, com umgrande acompanhamento de amigo»,foi sepultado no cemitério de SloFrancisco'Xavier. ,

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A ORGANIZAÇÃO DAS VOLUNTÁRIAS ESTENDE SEU CAMPO

DE AÇÃOA fim de entrar em entendi-

mentos com a Organização dasVoluntárias, sobre a abertura denúcleo de amparo-soclal em Pos-queira, Estado de Pernambuco, es-teve na sede da Instituição, noPalácio Guanabara, D. AdelmoMachado, bispo de Pernambuco,que se fêz acompanhar de Mon-senhor José Tavora, da Associa-ção Social Arquidiocesana.

Recebeu-os a sra, Elisa CoimbraBueno Lynch, presidente da Or-ganização, a quem D. Adplmoex-pôaa; precariedade! de recursos daregião dé Pesqueira, onde, somentedurante a safra! conta a popula-ção com o necessário para a suasubsistência; depois, entretanto,regue-se um período de serias dl-fleuldades que urge combater nosseus pontos principais. Dai a ne-cessidade da criação de um nú-cleo, do feltio daqueles que a Or-gahizaçãõ das Voluntárias, numaobra generosa, vem espalhandopor todo o Brasil,

Assim, ficou assentado, entre asra. Elisa Lynch e D. AdelmoMachado, que se iniciarão, muitobreve, as atividades do novo nú-cleo.

No mesmo sentido, a Organiza-ção das Voluntárias dirige umapelo aoa bispos que aqui se en-contram, no Congresso- da AçãoCatólica, a fim de que entrem emcontacto com a instituição, para aabertura de novos núcleos nosvários pontos do pais.

ATIVIDADES DA CAM-PANHA NACIONAL DA

CRIANÇAA Campanha Nacional da Crlan-

ça e o Departamento Nacional' daCriança, no intuito de bem assls-tlr à criança desenvolvendo-lhe apersonalidade, iniciou no dia 19 naCasa da Criança, 4 rua.Voluntáriosda Pátria, 107 e na Casa São JoSoBatista da Lagoa, à rua Santa Te-resinha, 55, atividades recreativaspara as crianças Internadas. Du-ranie dois meses, oi técnico» con-tratados pela Campanha Nacionalda Criança, com.o auxilio do pro-fessor Augusto .Rodrigues, da Es-coilnha de Arte de IPASE, e dasra, Elisa Veloso, do Departamen-to Nacional da Criança, trabalharãonestas Casas, ensinando as novastécnicas para recreação Infantil eadextrando o aeu pessoal.

Oportunamente a C. N. Cr. de-senvolverá estu atividades Junto aoutros'estabelecimentos que lhe sâofiliados.

Além das arte» plástica», dese*nho, pintura, modelagem, o pro.grama inclui jogos, cançSes, hlstó-rias, teatro de bonecos e pequenosseminários uma vez por semana pa-ra discussão dos assuntos atlnentesá criança.

Atendendo i determinação de al-guns donativos que lhe foram con-cedidos pelo SESC e SESI nacionaise pelo lanço do Brasil, a Campa-nha acaba de conceder i Associaçãode Proteção i Maternidade e à In-fância de Parnalba, Plaui, para am-pllação da Maternidade dr. Mar-ques Sastos a Importância de CrS100.000,00.

Até o presente foram concedidosauxílios i Casa da Criança de Ma*nau», à Comissão Executiva do Es-tad d» Pernambuco • à tona fia-

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Io Caderno CORREIO DA MANTTA — Terça-feira. 25 dc-Jiil!in'de l#>f)i 11

MUSICA0 MAESTRO SANZOGNOÁ FRENTE DA O.S.B. /"

Importante programa trouxe-nosB Orquestra Sinfônica Brasileira,ciábado à tarde, no Teatro Munlcl-pai, sob regência do maestro NinoSanzogno que. cm seu segundo con-tato com nosso pAblli:o, fêz ouvirJuas obras acuai» — a terceira Sin-lonia, de Mailpiero (em primeiraaudição), e "Musica para cordas",tio brasileiro Cláudio Santoio, iolado de «ma «Ias Sinfonias londri-nas, de Haydn, e da maravilhosaorquestração de Ravel dos "Quadrosd* uma Exposição", de Moussorgsky.

•atoe grupo bem equilibrado detarttturas deu larga margem, à Or-qUestra Sinfônica Brasileira, da no-camenur patentear apreciável somadt recursos técnicos e bastante am-pia af loteia expressiva. O maestro• Canzogoo, cuja personalidade se tem•firmado, ns Kália, principalmente,pêlos méritos especiais que demons-tra «orno Intérprete dos composito-res contemporâneos do seu pais —féz sem duvidai justlflcar-se o seuprestigio, e nüo só ao traduzir a Sin-fonla do Mailpiero, mas em todo oprograma, que pelo relevo da exe-cuçío evidenciaria o trabalho devntalo» probo e seguro par onde sepautou • «onduta do maestro, nalas» de preparo das obras. Já aocalor do concerto se dlstlnguirlam.também, qualidades lnterpretatlva»inoomufts do regente Sanzogno.Certo, um temperamento exube-rante, mas Incapaz de sacrificar aobrilho das execuções a unidade dearquitetura, ou o que há de pro-fundamente característico e substan-dal na música de onda um dosautores evocados.

E' Franeesco üalipiero, provável-mente, o maior compositor contem-porãneo Italiana. Na Itália, grandepátria da épera e dos cantores Uri-cos, foi Justo onde surgiu, oomo sesabe, a comente critica ida maiorVeemência contra èss» gênero artls-tico a cujo «consumo peninsular ln-tenso corresponde uma avassaladoraInvasão universal — gênero de¦arpara, baan eratdodldo, que se en-

quadra na decadência verista, A qualo próprio Verdl foge, depois de ve-lho, "retornando ao antigo", e quepossui em Leoncavallo e Mascagnlos mais extremos exemplos. Dlr-se-ia então que o slnfonismo estavamorto na Itália, e posta de margema riqueza fecunda que deveria ema-nar do seu passado histórico — poisainda maiores títulos de glória doque áo exportar sua ópera para aFrança,'reunira a Itália ao ceder aSinfonia á Alemanha Na batalhade crítica contra a ópera .veristaformaram, ao lado de Mailpiero,compositores do porte de Casella ede Hesplghl. Tratava-se de desviaro genlo musical Italiano da facili-dade superficial dos dramalhõe» II-ricos e fazê-lo reingressar na dis-cipllna eminentemente saudável dacriação sinfônica. Essa atitude es-tétlca de negação de um presentebafejado pelo sucesso e de procurade um ressurgimento da músicapura foi corajosa c Justa, embora,entre os mestres italianos modernosqüe a adotaram, a força criadorade fato não chegasse a correr pa-ralela á energia de suas criticas.Em Resplghi, por exemplo, dono deum "métler" magistral, ressaltaprincipalmente a exterlorldade dosseus efeitos ue timbre. Menos do-tado tecnicamente talvez do queCasella, é Mailpiero contudo um ar-tlsta de maior fertilidade de lma-ginacâo criadora, bastante generosapara lhe permitir nSo submeter auamúsica aos moldes da sinfônica clás-sica germânica, fugindo do desen-volvlmento temático, e dando issuas idéias livre expansão, sem em-bargo do equilíbrio da construçãoformal que, na obra regida pelomaestro Sanzogno, beneficia também<U altatnôncla do» movimentos: Al-leiro — Andante; Vivacé — Lento.

Essa espécla de retorno ao pré-classicismo «a acompanha de mo-dernidade absoluta de linguagem,onde intervém, d« acordo com asintenções expressivas do composi-tor, todo» ea recurso* dè música

contemporânea, mesmo da qua aeconvencionou chamar "da vau-guarda". T

Enquanto a «rte de Mailpiero «.por assim dizer, compromlssórla en-tre o passado histórico a o presen-te, a de Cláudio Santoro se despo-Ja voluntariamente da tradição pa-ra «egulr um rurnorque, ainda hoje,sôa com vigoroso lnedltlsmo ex-pressivo. A sua "Música para cor-das", habilmente escrita, no que nerefere á utilização dos Instrumentos,tem uma intensidade rítmica revê-ladora da robustez da natureza mu-sloal do autor, a uma trama decontraponto cuja meatria «e fazInequívoca. Plenamente eficaz, amsuma; a coesão formal è perfeita,dentro da dodepafonla em que «move o autor. Fica a lmpressílo, noentanto, de que o resultado estéticotão favorável só se torna válido porque se trata de uma, pequena for-ma. Em outras palavras, de queessa música leria material excelen-íe dentro de uma grande obra, maique perderia parte do seu Interes-se «e o autor nüo a houvesse tra-tado com tão Judlclóso espirito desíntese.

Multo louváveis as execuções daipartituras de Mailpiero e de San-toro, e também ai que foram obtl-das da O.S.B., pelo maestro San-zogno, da Sinfonia de Haydn apeli-dada "do Relógio", e da transcriçãode Ravel da obra-prima para planode Moussorgsky, Não existe, namúsica do nosso tempo, mágicoprodigioso mais senhor; da orques-tra do que Ravel. Essa transcriçãochega a ter visoi de obra original,e aoou belamente, apesar de cer-tas dlscrepSncias Incldentals, emespecial, da trompete. O maestroSanzogno foi, com Justiça, alve) deaplausos Instantes, resultando o con-certo em novo êxito para a Or-questra que ora vem proflcuamentedirigindo.

Eurico Nogueira França

«'EMPORADA LÍRICA OFICIALCom a ópera "Bohème". d« Glá-

eomo Pucclnl, será hoje comemora-do no Municipal o 25." aniversárioda. morte, dêsse compositor. "Boné*icc7" í a mais querida das oneras

WÊBSftVlÊM^r^m» *-• lfelg^^^ WKwStILWwwvrwíwPB^Bfl^^ 9TmmVioleta Coelho Neto de Freltat",' ~~\

te Pucclnl, tendo ainda a partícula-ticlade de ser a que, há mais dejnelo século, o lançou definitiva-inente na celebridade.

A distribuição dos principais pa-Ipéja constitui, por si, motivo deatração. ' Violeta Coelho Netto deFreitas, a nossa grande cantora, ln-terpretará "Mimi"; Tagliavini, "Ro-dolfo"; o barítono Enzo Mascherinl,"Colune"; Lena Montçlro de Barros,"Museta', estando "Sctiaunard","Benolt" e "Alclndoro", respectiva-mente, a cargo do barítono AntônioLembo, do tenor Adélto Zagonara« do baixo cômico Guilherme Da-mlnho.

No inicio do espetáculo a orques-tra, sob a regência de Tulllo Será-fin, executará uma das páginas maisinspiradas de Pucclnl, como seja o"Intermezzo', da ópera "Manon Les-o.-nit".

Será, assim condignamente come-•morado no Municipal, como aconte-cera nos principais teatros euro-ipeus, o 25.» aniversário da morte dogrsnde compositor Italiano.Depois de amanhã, quinta.fel-ra, será encerrada a assinatura paracinco recitas extraordinárias, no-turnas.

Sexta-feira vindoura, será le-vada á cena, em terceira recita detis.-.natura de gala, "Adriana Leoou-v^eur", de Francisco Clléa, únicosobrevivente dos compositores ltalla-nos de ópera, aparecidos nos últimossnos do século passado.

Como protagonista, teremos a fa-inosa Ellsabetta Barbato, artista sem-pre ouvida com interesse pelo no"sopúblico, e que Já se encontra no Riohá yárlos dias. Os demais papeis«stariSo confiados a Tagliavini. Ma-ria Henriques e Paulo Fortes, estan-

do a regência com o maestro TullloSerafln e sendo "regisseur" MárioCarlos Trolsi.

SEXTA-FEIRA, A VOLTADE KATHERINE DUNHAM

Dé volta de São Paulo, onde temconquistado espetacular sucesso, Ka-therlne Dunham estará novamenteno Rio dentro de poucos dias. Oaseus empresários erganizaram umanova temporada da querida estrela,ainda no Teatro República, aconte-cimento que vem despertando vivaespectativa entre os numerosos ad-mlradores da criadora de "Shango".Na próxima sexta-feira, dia 28, terálugar a abertura dessa nova sériede espetáculos da companhia de bal-lados negro-americana. quando suafamosa. diretora terá ocasião deapresentar números inéditos de seuvariado repertório.A HISTÓRIA DE UMA M0S1CA. PARA GAITA

Londres, 24 (BN.S.) — Por trásda música para gaita que será toca-da pelas bandas de gaita diante do

. rei George VI e dã rainha Ellzabethna Concentração "Royal HtghlandBraemar", a 7 de setembro próximo,existe uma história táo romântica emelancólica quanto multas da hls-tória da Escócia. O major de ban-da de (alta, George S. MacLennan,

do primeiro "Gordon Hlghlanders",passou grande parte da primeiraguerra mundial nas trincheiras. En-tre as batalhas la anotando os es-tranhoa trechos de música qúe lhevinham á oabeça. E asrim escreveuuma toada que esperava «eu regi-mento tocaria ao entrar na Alemã-nha. Ao Invés de sua toada, no en-tanto, foi tocada a marcha do regi-mento, "Hle'land Laddle", e o ma-Jor MacLennan deixou o Exércitosem que sua toada houvesse sido to-cada. Faleceu em 1039, deixando apartitura num código ao conhecidode seu melo-irmão.

Quando se procurava uma músl-ca digna de tomar o nome da Con-centração mais famosa da Escócia,a partitura foi decifrada e apresen-tada em nome do filho do autor,George, que também era tocador degaita na "Gordon Hlghlanders" nasegunda guerra' mundial. Entre 185musicas foi ela escolhida. E o pré-mio será concedido ao filho do ma-Jor êste ano.

Assim, o nome do mijor GeorgeS. MacLennan, que durante sua v!daganhou mais de 2.000 prêmlas em Jo-gos e concentrações em toda a Escó-cia, viverá para sempre entre os ex-poentes e amantes da música degaita, como o compositor da últimaadição' ao repertório de músicas paragaita* -» "The Braemar Gatherlng".

TEATRO I \

O EMPRESÁRIO ZILCO RIBEIROCORTOU "O LOUCO"

O Empresário ds Companhia de Revistas de Boi-so que está atuando no Teatro Jardel comunicou-nos ter resolvido cortar o quadro "O LOUCO", nú-mero do bailarino Norbert, sobre cuja supressãonos batemos por estas colunas, visando, única e ex-clusivamente, e no. exercício de nossas funções,prestar, um serviço ao Teatro. Não consideramos

pomo função da critica manifestar simplesmente* anossa opinião sobre 0 trabalho apresentado na es-treia. Pensássemos assim e teríamos nos limitadoa apresentação do nosso julgamento sobre a revistade Luis Peixoto e Geysa Boscoll. Acontece que ha-via, metido no programa, um Quadro que não só me-recia ser apontado eomo coisa de absoluto mau

. gosto mas, estava a pedir corte, em nome do bomTeatro. Foi por isso que, visando mais o inte-rêsse do conjunto qne está se exibindo no Teatri-nho Jardel e, entre esses Interessados incluímos opróprio bailarino Norbert, atacamos rijamente a lm-propriedade daquele número e chamamos a aten-ção do empresário Zilco Kibelro sóbre a neces-sldade de suprimi-lo, em consideração ao. públicoque freqüenta teatros. O sr. Zilco Ribeiro, comoempresário que é, poderia ter se obstinado eraconservar o quadro. Era nm direito que lheAssistia. Mas os nossos ataques não eram pes-soais. Não se dirigiam nem oo bailarino Nor-bert, nem ao empresário Zilco Ribeiro e .não vi-savam senão a retirada, do uma revista que têm-todos os motivos para agradar, de um número que,pelo mau gosto que encerrava, podia prejudicar in-teiramente o valor e a qualidade do espetáculo.Alguma coisa parecia com a ovelha negra. Hoje,ao anunciarmos aos leitores destas colunas qu» oc-uadro "O Louco" foi suprimido da revista "Meleva que eu vou", o faremos cóm a satisfação dequem cumpriu um dever e serviu a uma causa, queé neste caso, a causa do BOM TEATRO. Contrl-bttlmos, apenas, como o fizeram outros colegas nos-Sos responsáveis também por colunas de Teatro emoutros órgãos da imprensa carioca, para que o sr.Zilco Ribeiro demonstrasse que presa o bom teatroe respeita o público que o freqüenta. Agora, esta-mos perfeitamente à vontade para recomendar aosnossos leitores que gostam de um espetáculo alegree variado, o cartaz do Teatrinho Jardel, em Cona-cabana. Havia um ponto a pedir saneamento.Batemo-nos contra éle. B o saneamento foi opera-do. E se há alguém vitorioso no caso é o próprioempresário Zilco Ribeiro que, demonstrando Inte-ligência e intenção construtiva não teimou em per-severar no erro.

Ackello Macedo

ENTRE DOIS "HAMLET"

CRESCE A INCIDÊNCIADA CEGUEIRA

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ANTIACIDOSABOROSO

Sa/deutfasPICOT'IAMBCM [M VIDROS Of l IAMANHOS'

Londres, 24 (FP) — Os de-legados brasileiros ao Congres-so Mundial de Oftalmologla,que se reuniu nesta capital en-tre 17 e 21 do corrente, prepa-ram-se para participar de outroCongresso, em Paris, esta se-mana. Entre os 14 delegadosbrasileiros, que constituíram amais numerosa delegação daAmérica Latina, o dr. NelsonMoura Brasil do Amaral con-fiou à France Presse suas im-pressões a respeito:"O Congresso foi o mais nu-meroso de todos em que repre-sentou seu pais, nos últimos 20anos. "Seu sucesso ultrapassouà espectativa dos organizadores,que temiam que a situação in-ternaclonal afetasse a viagemde j certo número de represen-tantes do Novo Mundo". OCongresso estudou particular-mente a luta contra a cegueira"Um fato se impõe: é o aumen-to impressionante do número decegos, no mundo", declarou."Êste número sofreu, segundoas últimas estatísticas publica-das nos Estados Unidos, um au-mento de 30% numa época emque tudo leva a crer no contra-fio". Recordou, entfio, os.imen-sos progressos nos métodos ope-iatórios realizados e que a ce-gueira de origem infecciosa éagora vitoriosamente combati-da pelos-novos -recursos da ci-ênda, notadamente a penicili-na. "E' iagora a penicilina queoferece a mais completa garan-tia de que os operados dos olhosestão ao abrigo da infecção,cujo perig_o constituía a maiorpreocupação do operador e,; en-tretanto, paradoxalmente, au-menta de maneira contristádo-ra o número de cegos",

A explicação do fenômeno édevido ao fato de que "a hu-manldade atravessa um estadoneurótico" e o famoso oculistacita esta frase de Alexis Car-rei: "As doenças infecciosas di-minuem, as doenças degenera-tivas aumentam".

Como o exemplo mais fia-

tH||5 i^9flfl '" •Uganda masculina,

... em suas novas e luxuosas instalações,jprestnta selecionada secção de roupa»••pertlvaa, artigos para presentes • o»elegantes modelos de

CHAPÉUSyàrlqfm

Mortoa

grante das doenças dos olhosdevidas a distúrbios emotivos,cita o caso do glaucoma, doen-ça que termina por cegar, senão fôr tratada. "Antes, os ca-sos de glaucoma representavamadenas 1% da totalidade dos do-entes da vista; durante a guer-ra, o número atingiu a propor-ção culminante de 16%, assimmantendo-se durante dois anosmais. O número de casos deglaucoma é tão considerável quemais de 800 serviços especlali-zados foram criados nos Esta-dos Unidos, nos últimos anos,para tratamento desta doença— acrescentou o.oculista."As alterações do sistemaneuro-vegetativo que determi-naram estes casos de cegueiradeterminam igualmente outrasdoenças, agindo sobre outraspartes do organismo" — prós-seguiu o dr. Moura Brasil, Sa-lientou a importância da lutaque devem travar os oftalmolo-gistas, na defesa da faculdadevisual, recordando que 87.8 porcento das atividades humanasnecessitam o uso da vista,"Tudo o que se fizer, entretan-to, e sejam quais forem os pro-gressos da sociedade, os cegosserão sempre, ou quase sempre,objetos de filantropia, sendo seulugar na sociedade apenas o in-dicado, pela" bondade.'. ^ASSISTIRÃO AO CONGRESSO

FRANCÊSLondres, 24 (FP) — Parti-

ram desta capital para Parisquase todos os delegados brasl-leiros que tomaram parte norecente Congresso Mundial deOftalmologla. Vão assistir a umcongresso francês da mesma es-pecialidade. Os delegados quepartiram foram os senhores —Herminio Conde, Antonio Pau-lo Filho, Antonio Procopio Tei-xeira, João Celso Uchoa e JoãoTavares, do Rio de Janeiro;Antonio Almeida e José Este-ves, de S. Pkulo; Antonio Isido-ro da Silva, Hilton Rocha e Ma-riano Noronha, de Minas Ge-rais; Fernando Príncipe, daBahia; e Paulo Pimentel do Es-tado do Rio de Janeiro (Ni-teroi).

PUBLICAÇÕESRecebemos aa seguintes:Boletim da Federação • Centrodns Indústrias do Estado de SSoP.iulo, n. de 24 de julho; Mocl-«ade, da C.C.P., n. de Julho;Revista Instrução Militar, númeroespecial de luxo eni comemora-'çSo ao 790 aniversário desta publi-cação, dirigida pelos srs., EugênioSampaio «^ Mario Montenegro. jBraill, Economle Frontl«r of theWestern ll*mlsphere — No propó-silo dc colaborar no desenvolvi-

mento das (relações comerciais en-tre os paises americanos a BranlffIntemadonal Airways está edi-lando, periodicamente, folheto»descritivos das possibilidades eco-nomicas de cada um do» paisesque são servidos por aua» aerona-ves Da enorme série, o primeiroa ser lançado foi o que versa sô-bre o nosso pais ,e cuio titulo é"Drazil, Economle Frontler of theWestern Hemisphere".

Ò folheto contem InformaçOes,«m linhas gerais, sabre as nossascondições geográfica», distribuiçãodes nossas forças econômicas nalavoura, na pecuária e no» dlver-sos setores da nossa indústria. In-forma também sobre os prlnd-pais produtos básicos brasileiros esobre os que são importados. Naapaginas finai» encontram-»» con-slderaçõea sobre a política adota-da no Brasil com relação a ex-ploração do petróleo nacional,

O "Branlff Businnea Dureau",órg5o criado pela empresa Justa-mente para reallzaçócs dessa or-dem, fez distribuir a referido pu-bllcncSo entre ae mal» Importan-tes firma» dn» Kstado» Unido», mui-tos das quais estão realmente In-teressadas na obtenção de infor»mes sobro, a nosso palit

Buenos Aires - Julho - Via aí-rea — (de Ila Afarber, da FrancePress) — O que se chamaria «m Pa-rt» de "le tout Buenos Aires" aguar-dava eom impaciência a chegada da"troupe" Renaud-Barrault.No ano passado os amadores curte-rataram melancò ti cam ente que afranca devia estar tem dinheiro ikw-

que nio enviava um conjunto. £cada qual rememorou as belas noc-tada» panadas com Louls Jouvtt,Jean Marchai, Fernand Ladotu eMarle Bell, O tempo em que a Fran-ca tinha prejtlplo, e «usplrauamPor Isso, quando a viagem da"troupe" foi confirmada e quando»« soube que Jean Louis Barraulttinha embarcado Juntament» com suaesposa, sua "troupe" e ZS toneladasdc bagagem contendo os cenáriosde Paris, o entusiasmo e os comen-tarlos atingiram ao auge,Sssa "troupe", que tantas oite.encantara ou Irritara os parisienses,seria verdadeiramente Ido boa comose dizia?Chegaram as primeiras novidadesdo Rio de Janeiro « em sag*ulda

grande multidtJo se encaminhou pa-ra as bilheterias do Teatro Odeon.um bilheteiro rabugento acalmou osjovens «citados anunciando-Ihe» emprimeiro lugar os preços da» loca-Ildades e em seguida que **enomatendidos, eom prioridade, os fiel»do teatro francês, os antigos assinem-tes, e que a sua vez viria depoisNuma sóimanhd aj galerias foramtodas vendidas. Houve choros e me-rerlcos. De repente, foram lemor -das velhas relações, os que conhe-ciam alguém na Embaixada da Fran-ça, no Serviço Cultural e, quem ia-be, que talvez .fossem parentes dobilheteiro do Odcon.

O sr. Carambat, diretor do fca-tro Odeon, atormentado e radtan-te, voou para o Rio de Janeiro, ne-goclou e obteve 38 representajóesm lugar das 16 previstas. Logo qu'e/oi anunciada essa segunda assina-tura, a fila e os mexericos recome-çaram de novo e uma só manha bcis-tou para assegurar o êxito dessu se-gunda série,

* Finalmente a "troupe'* desembar-cou com os ouvidos ainda cheios dosaplausos de Montevidéu e logo nodia seguinte da tua chegada liai..-leme Renaud e Jecin Louls Barraultapresentaram sua Jovem "troupe"nerente uma sala repleta, cheia deembaixadores * de personalidades ciealta categoria, diante de uma pia-teia de mulheres muito elegante; emtrajes de "solrée".

tss* público estava curioso e les-con/lado. Sirá qu» erá Ido bom co-mo se dizia? £ mesmo te fâste ' 'obom,,serd que agradaria? Nâo ha-veria- uma boa parte de esnobismonc entusiasmo dos parisienses? Verse-ia, dizia-se, E viu-se.

Madeieine Renaud enfrentou o*primeiros fogos da critica Seu apu-reclmento no í.° ato da "SecoideSurprise de I'Amour" provocou unÍirito

de admiraçdo em todas as mu-herét.

Esta grande artista tem um modtde jogar a "echarpe" que, afirmou,deixara; recordações em Buenos Ai-res. Depois da sua partida ver -se -í,certamente, todas as mulheres - bo-nitas usarem "echarpes" de "tulle"

Íireta e ensaiarem diante do espelho

mltar a graça de . Zadelelne RenaudOs homens, por seu lado solla-ram brados de admiraçdo diante dadeliciosa Simone Valére e seu au-dacioso decole. Quanto d Jean De-saillg. bastou-lhe aparecer para se-duzir

Barrault em seguida divertiu eadmirou com o seu Scapin dgll, kfl-nico e sattador, Mas tudo isso, e/11suma, ndo passava do prelúdio;Certamente que o público apiau-diu. Mas ndo multo. Em primeirolugar porque era uma platéia wer-dadeiramente multo elegante e en-fim, ê neeessdrio dizé-lo, o púbü :ode Buenos Aires custa a se entuilas-mar, Ma» finalmente, foi mais quehonroso.

Em seguida veio Hamlet Nele Har-rault foi sublime, e o publico numtô golpe te "desgelou". Ndo conta-mos a* chamadas d cena, mas ot"bravos" « os gritos entusiásticosdos nossos vizinhos quase arrebea-taram o» nossos timpanos.

Os regulamento» municipais 1 opouco tempo de que cia dispõe ti-leram çom que a "troupe" represen-tosse Hamlet duas vezes num dia pa-ra os assinantes da segunda série.

Disse com os meus botões que issoera uma cotsa que ndo deveria terbom êxito. Era quase tâo duro coitocorrer a Maiatona; i "Hamlet" pordia e para um* .6 homem/ Eni pre-ciso ver isso de perto.Ils-nos do lado dos Bastidores.Á primeira Impressdo ào chegar

atrás do pano de boca: julgar-se-iaestar no "metro" parisiense d» 8 *io-ras da tarde, Cm 15 metros qua-drados hd ndo tá o quadro de dl»-tribuiçdo e o eletricista no seu pe-queno tamborete, os dispositivos qu»servem para Içar 05 cendrfoj, 4 ma-

(|:ini»tas sanalentos que esperam,bovejando, o momento de trabalhar,mais de uma dúzia de atores pron-tos para entrar em cena, mas tam-bém todo um estranho material mu-sieat.

André Brunot, o bom e excelen-tc Polonius, sai de cena com'umpasso majestoso, apanha seu trajecom um ar esperto para sair dosbastidores, dar a volta da sala Delagaleria para tornar a entrar em cna do outro lado.

O palco do Odeon, com efeito emulto pequeno para se instalar con-/ortdrclmeníe os cenários. Quandoum ator sal pela esquerda e tem deentrar pela direita e obrigado a dara volta pela sala pois o cenário vaiaté a parede do fundo.

Ver Da-squtmíne-Claudius seguidode Marie Helene Dasté-Gertrude, Idomajestoso em cena, -levantar seustrajes de brocardo e correr peloscorredores, é um espetáculo diverti-do. Nada tem que ver com Hamletde acflrdo... mas apesar de tudo...

Entre suas entradas os atores d'cutem, lêem os Jornais e fumam.Julgar-sé-ia estar vendo um filmehiifdrico-hoílyujoodiano.

Entre duas entradas Barrault, ar-quejante, bebe avidamente água fres-ca, atento d tudo,' dd instruções aoseletricistas e lembra a um jouem otoro momento exato em que dnve en-trar em cena, acompanha anctnrà-mente o espetáculo, uíbra, treme epula novamente diante do público.

Enquanto isso, num canto, a en-contadora Madeieine Delauaivre-Ophella, bate os dentes no braço acreu jovem marido, Bernard Dhernn-Guildenstcm. Aproveitamos sua re-lativa solHâo para perguntar comoachavam Buenos Aires tlis lamen-taram ndo terem tido multo tempopara visitar a cidade. Na vêsõera,vma encantadora senhora argentina levara-os para passear de "i/acht"nelo Tigre e, assim, puderam conhe •cer os arredores ria canital. Mnn n.i-de è o "pampa"? Também tamen-taram não terem tido tempo de irver dançar d verdadeiro tango ar**gentino. •

Todos têm vontade de levnr coi-sas puramente argentinas e em to-dos os cantos se discute o preçot*os nonches e de quinquilharias in-dlns.. .' André Brunot. depois de ter ddoassassinada por Hamlet, rc-nowia emseu camnrim Esvcra nacicntcmantno momento de recomeçar a reme-sentar. Também fie comirari pon-ches, flautas Índias e livros sobre

o folclore argentino, lamentando «.•¦menino temoo não poder contemplaros índios de perto. . .¦ ,

Aproveito o entre-ato para ptdita Barrault suas impressões sôbrcBuenos Aires. O prÍJicipe da Dlna-marca fulminou-me com um ''1*1117mun, lembrou-me que íle hoje eraHamlet "duns vèzcs", que tevi lú-vida e* não sei que isso esgoUt edisse que eu voltatse amanhã, for*çue aminhá será Madeieine Reiwudquem corre a Marafona. Ela scr.iAmélia dvxs vize» "Issn ndo è me-nos duro do çuc Fffimlcf, acredite-me"

Portanto, será nrecíso esnerar uteamanha .para snber o que os rioiç nrtlstis peilsíim dd ctipitul argentinae d-j acolhimento que lhes, foi rc-seruado.

RONDANo Tu.-itro "Follies" eslá sen-

rio levada "Aruanda", uma peça decostumes com o Teatro Experlir.er.-t.-l dos Negros. Trata-se de um es-petáculo Interessante, diferente mis-mo, no qual devemos destncür asatenções de Zenl Pereira e Ruth cieSouza. Ha mncumbns, frevos, ciipo-ei rus e musica bastante agradável.O Teatro Experimental dos Ne^ri sestá se apresentando em dois espc-lá.culos. ás 20 e 22' horas. /

Eva e seus artistas clão duassessões com a comedia de Stelia eBekelfl "Al, Tereza", ás 20 e 2? ho-ras, no Teatro Serrador.

.— E' um belo espetáculo a come-dia de Alejandro Casona "As árvo-res morrem dc pó", que a Compa-nhla Dulcina Odilon está apresen-tando ho Teatro Regina. Uma cria-çüo soberba da atriz Conchlta deMoraes e bons desempenhos de Ro-dolfo Mayer, Suzana ílegrl, Arman-do Rosas, Antonla Marzulo, Hober-to Duval e Jorge Dlnlz. Espetáculoúnico ás 20,45 horas.

"O.ide dormiu meu maríduV",comédia cie Walter Ellls em tradoçt*:o de Renato Alvim e Paulo Ma-nhães é o cartaz do Teatro Gloria,coma companhia Jaime Costa. In-texpretações de Heloísa Helena; Jai-m.1 Cosia, Milton Carneiro, M-iriaLuiza, ElJ7.ii Matos e outros. Hoie,ás 20 e 22 horas.

A Cia. de espetáculos musica-dos Gllda de Abreu-Vicente Celesti-no está no Teatro João Caetanoapresentando a peça musicada deGilda de Abreu e Luis Iglcsias"Olhos de Veludo", com música deVicente Celestino. No elenco: Vai-ter d'AvIla, Zaira Cavalcante, VI-cente Marcheli, Manoel Vieira, Dur-valina Duirte, Mídame Lou e nu-tros. Sessões às 20 e 22 horas.

Os Artistas Unidos estão Icando muito público ao Teatro Fenl;.-com a comédia de Sauvajan "Os fl-lhos de Eduafrio". em tradução -leRenato Alvlm e Mario da Silva. Aatriz Henrlete Morlneau (az umaDenlse Darvct-Stuart multo convin-cente e Manoel Pera, Ribeiro For-tes e Dinorá Pero tém multo bo,satuações. Ainda colaboram para osucesso do espetáculo Antonleta f To-rineau, Oscar Felipe e Maria Cas-tro, Hoje, espetáculo completo às21 horas.,

Tflnla Carreiro, Ludy Veloso,Vera Nunes, Çaulo Autran, Arman-do Couto e Paulo Monte são os in-térnretes da comédia-satlrica de Ac-cloly Neto "Helena Fechou a Por-ta", que Fernando dc BarroS estáf^resentando no Teatro Copacaba-na. Um espetáculo divertido, muitobem apresentado e que merece servisto Hoje. ás 21,30 horas.

"O Impacto" segue uma linhaascencional de Interesse público,pois vem melhorando a cada dia ascasas do Teatro de Bolso, em Ipa-'lema onde Os Cineastas represen-tam a nova neca de Silveira Sim-naio. Lá estão Laura Suarez, MarySoares, Luis Delfino e Silveira Sam-mio, dando muito boa interpreta-çSo ao teto. Hoje, espetáculo enrr-pleto Âs 21 horas.

No Teatrinho Jardel, a revis-ta de critica "Me leva que eu vou"constitui um espetáculo que sc pu-de recomendar pois a empresa re-solveu abolir um quadro que com-nrometla o csnetáculo. Valo a penair-se po Jardel pois sSo duas horasagradáveis, valorlz-das pelas atua-cões de Marlene. Yara Cortez.j Linl-ta, Solange França, Modesto de Sou-za, Walter Machado, Joãozlnho Ri-bas. Norbert e outros Hoje,'; duassessões, às 20 e 22 horas

"Catuca por baixo" continua nofti-me propósito dc alterar os propó-sitos do' omprerSrio Walter Pinto**ue tenciona retirar, do cartaz doRecreio a revistn de Luis Peixoto,Freire Júnior e Geysa Boscoli Tô-des as noites e nas vesierais tam-b6m.( as lotações s-lo ex«otadas Eo público manifesta o seu agradopelas atuánôcs dn entríla Dercy Gon-calves e gosta multo á«. Linda n-tista, Antcnio M«stre;.'.-BI!lnha, Sol-na e outros. Hoie, "Cntuca por bal-vo" Irá m duas sessões, às 20 e22 horas.

TEATRO DA«! SEGUNDAS-FEIRAS

Os Amigos da C-média; contraü-dos nelo emp-esárlo J.-lme Cne r.o.Iniciarão. dl*i 31. às 21 horas, a spiiDrtmrirn temoo-eda n*-ofls?lon-(i, f*i-zenc'0 Teat-o d-.s Siguncbs-Fol ¦ s,r.o "Foll'-s" A estreia d-*r-se-á c-,ma peça do Walter Soqin?l~i "Gu* --ra aos PreccicrHIos'!, A dlreçãn doconiuntn está a cargo de A. Ale-xandrino.

Nâo encontrou Meruyn LcRov, comésic mclodramu üc Máicla Dciuen-port, a oportunidade cada vez maisimperiosa tle renOililar-se dos ulli-nifis'jracassoe. K::st Side. Wcrst .side« tua quarta realização incrpressliiunn cui.o evoco dc aois unos. Ho-ineeornliig, Any Numbcr Can Pliy ec- versuo iiumcro ti.ois Ue Litüe Wo-mcn seio os outras — ruas parece-nós indispensátiol salientar que emtot+s estes filmes o direlor de Lit-Ua Cacsnr lutou contra MsióriiT cieseguntia mão ou cenários sem o rie-ccjsárto equilíbrio clncmatoorii/ico,quando não Intcirarnerito de/eiluo-sos por cederem ao mais exacerbadoleiitimeiitolismo ou aos contiencm,wtlúrruis mais inaceitáucis.

gflst Side, West Side t o titulosimbólico de uma história com umtriunou.o central (marido-mulher-

amante) e ucirios triângulos acesso-rias, que se íormtim e se lesfazemsem muita repercussão. BrandemViuriie.. (James Mason) oscila en-Ire o amor da. esposa (Bardara6'tanu'i/clcJ e o da auentiireira, uul-liar mas super-uoíuíuosa, Isabel Lor-rison (Ava Gardner). Fiel à "tiio,sofia" de que o /ato de ter. umamulher bonita e dc amd-lu ndo im-pede um homem de cultivar outras"flores", Branáon torna-te -protago-nista de um caso amoroso com Isa-bei, e quando as duas, mulher eamante, nâo estdo por perto tambémprocura ¦ flirtar com a InteressanteRasa Santa. Suas atitudes o levam,após um acidente imíwtívisiuel. aperder o amor da esposa, do uuatjd se estava ocupando rum tal MarleDwyer íVan He/ltnj, sarocm.-i e re-porter, ex-namorado daquela Rosamencionada. Brandem fica soiltdrio,pelo menos temporariamente, ao ter-minar a aventura pseudo-psicnlógi-ca forjada pela autora de O Vale daDecisão. A romancista utilizou, semarande prouelto, a -chamada técnicado contraponto, vulgarizada poi*Huxley (Polnt and CounterpointI eViciei Baum (Grand Hotel). EmEast Side, West Side, cruzam-se, oorum momento, as oldas rie meia du-zla de personagens, mas os confll-tos psicológicos jamais atinge-n boaaltitude dramática.

O Inegdvel talento de LeRoy estAimperceptível em todas as cenas do

sTntelodrama, e ê possíuet que o dlre-tor só se tenha preocupado com oelenco — um fíolden-cast. velho cos-tume da Metro, por melo do ouala empresa garante, a priori, o éntofinanceiro de qualquer "abacaxi".Embora bem conduzidos e possuído-res de certa classe, os atores ndo lo-

PARA DEPUTADO&-¦:¦¦:¦'¦¦:¦¦: TTT'T- ¦^^^^^M^r/' -.;.; ..-.*¦;,:..:<:

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U. D. N.I

Êle defenderá, na Câ-mara dos Deputados,os interesses do Tea-^

li tro e da Classe Tea-¦ trai. Para Deputado,

vote em

COSTA REGOCosta Rego

SÉRGIO BRITTO ESCREVEU DE SÃO PAULOSio Pqulo, 18 — Pernambuco de

Oliveira conta-nos as peripécias deum cenógrafo de revistas. Digo-lhedos. planos de Jacobbi. Depois de"Electra" que tudo indica será mes-mo estreada*no dia 22 de agosto, odiretor de "Arlequim" pensa em"Come primo, meglio da prima'* de

Plrandello, "September Tide" deDaphne du Maurier, "Ladles en re-tlrement" em uma peça dc Rober-to Bracco. que se parece muito co-mo construção psicológica às peça)dè Silveira Sampaio, e em multasoutras coisas.

A noite, vou assistir a nova revls-ta de Bibl, no Santana. A revistaestá assinada por Bibl, Hello Ribei-ro e Chlanca de Garcia, mas o tex-

PARA VEREADOR

Brkc> *J^"tir^B I

jÊjêjÜ"' 'Êm

Paschoal Carlos Magno

U.D.N.Êle defenderá, na Câ-mara Municipal do Dis*trito Federal, os inte-rêsses do Teatro e da

. Classe Teatral. Paravereador vote em

PASCHOAL CARLOS Í'M

to é fraco, mais fraco do que o de"Escândalos de S0". Falta-lhe gra-ça e novidade, mas geralmente oelenco o salva. Bibl tem poucchance, mas em "A escola da ma-landiagem", deliciosa no seu 'tra-vesti" de1 soldado, rouba os melho-res aplausos do público. Silva 1 •lhò repete "A conferência da fome",número de seu repertório, aliás mui-to bem e tanto em "Trocadllhismo"como em "Marido Infiel", quadro jávisto no Rio em "Escândalos", a suacontribuição é excelente. Vlocela'Ferraz repete os discos voadores,abusa da pornografia como sempree como sempre também 6 a mesmacaricata de valor.

A censura fêz com que ela alte-rasse um verbo de seu texto...

Quando ela fala dos homens ieantigamente, diz de como os namo-rados subiam pelas escadas susrjen-sas no ar até as alcovas das aman-tes. E pomenta: "Como subiam Demos homens de antigamente! "No Rio,o "verbo" era outro...

Evllaslo Marçau faz mais uma v_zo seu número — "Baiana argentina",cada vez melhor, mas devia falarmenos com o público, antes de prin-clplar a paródia da canção "Vata- "de Caymml.

A pornografia Impera aqui e ali.não há grandes momentos coreotf:á-ficos, o nível da apresentação caiu,mas ainda assim, pelo menos, no2.» ato. a revista tem certo Inteiíc-se, principalmente devido ao bon*elanco. Os cenários de Pernambu-coj de Armando Igiézlas são quasesempre muito bons. ,

i Encontro depois da revista us meusamigos da companhia Katheríne Du-nham: a cantora Cláudio MacNelll

* os bailarinos Wilbert Bradleey i¦;.ldle McClay. Quase pedi a wll-i ;¦; ..¦•-* Hi.--p.-3g a Katheríne Du-

1'nham de nau iícar desapontada comvS5* ia «ação do público brasileira para

I ,

CINEMAMmm o;"0^tos

(East Side, West Side)

- ' . lh MERVYN LEROY; East Side, West SidaAva Gardner, James Masoa

graram superar a fragilidade crista-tina de papéis criados à base de mo-detos já ultrapassados. Do big lourc Barbara Stanwyck o elemento mniseficiente, com todas as expressõese todos os ties du mulher traída ecomo sua rival Ava Gardner en-contra excelente ocasião para atrairsóbre sua beleza a atenção de todosos espectadores, principalmente osque jd estão desinteressados do en-rédo do filme e sentem a necessida-de de se distrair com alguma coisa.Olhá-ta, sempre decotada, exibindosddicamente um colo maravilhoso,quase contrabalança os maus mo-mentos que se passa diante d» umJames Mason cada vez mais dis-tante de Odd Man Out (Condenado)e de um Van fícflin esquecido deque eheoou, há aluun» anos, • Mr

vma excelente promessa, A múlicade fundo, cie Mlklos fiozsa, nos ddo indicio do comercialização dtctscompositor.

Mundo» Opostos (East Side, WalSidtJ.

Direção de Mervyn LeRoy • Pro-;aução de Valdemar Vetiuouin • C«-ndrio de Isobel Lennart * Baseadona novela de Mareia Dauen:*ott •Fotoora/ki d» Charles Itosher • itt-sica de Mlklo» fiozsa ' Casta Bar-bara Stanwyck, James Mason, AvaGardner, Van He/lln, Cyd Chartsse,Nancy Dauis, Gale Sonderpaard,Kapmemd Greenlea/, BeoeTl)/ Ml-chael». — Produção MGM — 19».

Moniz Vianka

com o seu teatro. Ela precisa com-preender que está numa terra emque a entendem de fato, em quesabem o q'*e ela dança, em que sepode sentir perfeitamente o sentidode seu trabnlho e mais, que se o pú-blico vai ao teatro, é porque gostamulto de tudo que vê, e não poruueo grupo é exótico, algo curioso eexcitante. Aqui a querem de fato.

CARTAS AO CRONISTARecebemos do sr. Tulllo Costa, de

Sâo Paulo, a carta que transcreve-mos em seguida:

"Lendo uma noticia puollcada no"Correio da Manhã" de 7 do conei.-te, sob o titulo "Um desentendlir.en-to que beneficia o Teatro em SãoPaulo", a respeito das atividades dosr. Rugero Jacobbi, com surpresadfnnrei com um parágrafo que diz:"Tulllo Costa, conhecido cenógrafo,que também deixou o T. B. C, volsuperintender as reformas e as de-corações do Teatro Royal onde atuará. em caráter permanente, essa tto-va companhia". Ora. acontece quenunca trabalhei em caráter efe*.ivono T. B. C. mas semnre esnec.il-mente contratado para determinadastnrefas', tais como cenários, fitru-rinos etc. Assim sendo, nSo po.le-ria deixá-lo. Além disso, continuoligado ao T. B. C. pelos mesmoslpços de imlsade anteriores ao pe-dido de demissão do sr. RugeroJacobbi e disposto a executar qual-ouer nova tarefa que me fôr erm»fiada, pois, tanto de parte de Miadireção administrativa, como de o"-te de sua direção artística não n-.efoi dodo nenhum motivo que pu-desse justificar qualquer atitude cmcontrário. Assim sendo, ficaria rnuf-to grato a V. S. pela publicação ','•»•ta carta destinada a retificar umanotícia (aliás uenroduflda em mui-tos jornais de S. Paulo) que leumargem a comentários nos quais nãoquero ver meu nome envolvido. Limos meus agradf^mentos antecinajocaproveito o ensejo para anrese* ara V. S. os protestos de minha ele-vr-da estima e consideração, a) Tu!-Ho Costa".

IJilCWtfE OüTEM A 1« »NA DA A.UMEWA0

Tiveram inicio ontem as so-lcnidades comemorativas daf Semana da Alimentação, pro-movida pelo SAPS.

Das solenidades programa-das, realizaram-se ontem, asseguintes: inauguração, às 9.30horas, na estação D. Pedro II.da Exposição do1 SAPS, presi-dida pelo major Umberto Pe-regrino, vendo-se entre os pre-sentes o engenheiro NicahorPereira, representando o dire-tor da Central do Brasil, ossrs. João Martins Sena. chefeda Estação, Joaquim de Bar-ros Viana e outros chefes deserviço da nossa principal fer-rovia, além de grande assistên-cia.! Após a inauguração foi

Pelo bem do BrasilVós, que sois engenheiros, arquitetos,Quanta coisa vos resta construir!Que legado terão os nossos netos,Se não lhes dermos um melhor porvir?Começai desde já a edificar,Dando um exemplo para o mundo inteiro,Um oais onde haja ó que habitar!VOTAI NO BRIGADEIRO!

Hilio B. de Fama

oferecido um coquetel. à basede tomate aos presentes. Asil,30 e 12 horas, respectivamen-te, na Biblioteca da praça daBandeira e na Galeria do edifi-cio-sede do SAPS, foram inau-guradas as exposições, perantegrande assistência, da exposiçãode publicações sobre Nutrição eda exposição da AssociaçSo.Brasileira de Nutricionistas, fa-lando nesta última a nutrido-nista Firmina Santana, tendoainda a funcionária do SAPS

Isl« Figueirôa Costa declamadoversos de Afonsus de Guima-rães.

As 17,30, na BlbUoteca Na-cional, realizou-se a conferen-cia do prof. Joaquim Ribeirosobre a História da Alimentaçãono Brasil'Colonial.

Hoje, segundo dia'da Sema-na da Alimentação, haverá umaúnica conferência: do prof.Heitor Grilo, sóbre produção •abastecimento, ás 17,30 naABI.

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DENTRE .AS CERAS, SEM SER.. A ROYAL,C£RA ESMERALDA NAO TEM RIVAL

CARTAZ DE HOJE:NOS CINEMAS

CINELANUIAImpério — Eram cinco IrmãosMetro — Mundos opostosOdeon — Foras que loram ho-

mensPalácio — Bonequlnha linda1'attiè - Mercadui ae esciravasílaza — Brasa vivaRex — Homem em fugahio C»rlos - rechado uara «for-

maVitória — Mergulho no iniernoCENTRO vColonial — Brasa vivaCentenário — Mestres de baileuineac - Noticia»- au uu e uiunoo

em RevistaEldorado — Mergulho no infernoFloriano — Homem em fuga 'Guarani — Sensação no circoIdeal — Feras que foram homensÍris — Eu burlei a leiLapa — t, com este que eu vouMem* «le Si — céu amareloModerno — Relíquias de amorOlímpia — RancorParisiense — Brasa vivaPresidente — FedoraPrimor — Brasa vivaRio Branco — Dupla do outro

munrioSão Josí — Mercador de escra-

vasBAIRROS • SUBÚRBIOS

Alpha — O solar das almas per-didasAlvorada — Mercador de escra-

vasAvenida — Feras que foram ho-

mensAmérica — Mergulho no InfernoAstórla — Brasa vivaBandeira — A filha da FornarinaBento. Ribeiro — Do lodo brotou

a florCarioca — Feras que foram ho-

. mensCatumbl — Minha rosa silvestreCoelho Neto — Correndo para a

morteCllseii — Era uma vez dois va-

lentosCavaicTaato — rccfcado psra reíor-

DM-,

Kdson — Céu amareloEsticlo — O destino se repeteFloresta — Maldita ambiçãoFluminense — O homem de meu»amoresGlória — Código d» morteOrajaú — A filha da foragidaGuanabara — Quando sorri oamorIpanema — Fera» que foram ho-mens • I

Iraji — por conta do fantasmaJovial — Formosa bandidaMaracanH — Eu burlei a leiMadureira — Bonequlnha lindaM«ler — Numa Ilha com vocêMascote — Brasa vivaMetro-Copacabana — Mundos opôs-tos " ' •; \Metro-TIJuca - Mundos oposto»Modelo — Capitães do marModerno —, Furacão da vidaMonte Castelo — Era uma vez

dois valentesNacional — o circoOriente — Ana KarenlnaOlinda — Brasa vivaparaíso — A condessa se rendeParatndos — Mercador de escra-' ,vas '¦ .'Penha — Órfão do marPlrajá — Mergulho no InfernoPiedade — Cante noutra (regue-sia \

Pilar — Arparga esperançaProgresso — lUm garoto de quall-dades * I \roliteama — Eu burlei a leiQuintino — Sangue do meu san-

gueRamos — Caminho do infernoRian — Feras que foram homensRvdan — Joana D'ArkRltz — Brasa vivaRomário — Deus lhe pagueRoullen — Escola de sereiasRoxl — Bonequlnha lindaSanta Cecília — Pecado de JuliaSanta Cruz — Pelo amor de uma

mulherSanta Helena — Vingador lmplá-cavei /

São Geraldo — Sob um mantotenebrosoStar — Brasa vivaSão Cristóvão — O favorito dos

BorglasSto Jorge — Stju puro mexicano

São Luiz— Feras que foram ho-mens

Tljuca - Eu burlei a lei i *Todo» o» . santo» — Juventude

perdidaTrindade — Condessa de Monte

Cristo .Va» Lobo — Paixão sangrentaVelo — Mestres de baileVila Isabel — Quando sorri o amorGOVERNADORJardim — Código de bonnNITERÓIÉden — O diabo disse nloIcaral — Bonequlnha lindaImperial _ sessões passatempoOdeon — Fera» que foram ho-mensPalace — Devastando caminho»Rio Branco — Mulher-de brancwSio José — Sublime devoçãoCAXIASCaxias — A mulher que voltouSanto Antonio — Aquela mulherIngrataPETROPOLlScapitólio' — :Sea»8e» passatempoD. Pedro — Formosa bandidaPetrópoUs - FúriaTEATROSCario» Gome» — Tel.üU-TSSlCopacabana — Helena ' fechou a

portaFollies - Pausa para ... espinafra-

çãoGlória - Onde dormiu meu marl-do?Jardel _ Jujuba na escolaJoio Caetano - Olhos de veludoMunicipal - 22-28115Kecreln - Catuca por baixoRegina — A» árvores morrem de ptRepública - Carosello napoletanoRival - Se o Guilherme fosse VI-

volll. ¦

Serrador — Al, TerezaTeatro de Bolso — "O Impacto"CIRCOCirco — Hispano americano — Pon-

ta do Calobouço diariamente às20,45

Avisopedimos aos srs. gerente» tt ti-nema que nos comuniquem comantecedência as alterações do» re».

pectlvos programas » fim de evttarque o publico teja mil iatMmaM,

I

A a

DIRETOR

SI. PAULO FIL II O

Redação e Oíidiias -

REDATOrtiCHEFi;COSTA 11 E Cl O

freire,' -I'.'i lAnl. 81/811Correio da

/. i ItlO DE JANEIRO TERÇA-FEIRA, 25 DE JULHO UE 1.50

O candidato;forasteiro

O tempo passa e .' ditadorlião sai dus j>aòh-í'r_nlus pa-;gos, apesar dos /esforços deses-peradus de (seus acólitos: Eslânsôfregos pava arrastar o' Homempara a "campanha", mas nem _,Ademar teve forças paia (lis-jr.isuadí-lò a mexer-se. m

Prefere èle a velha fátlóii de.ficar quieto enqilurito os outros. ,.amigos e adversários, .so <¦.*..m- içani por èle. J,!. agora ó apenas;"o comparsa'Vdos Campais Kli-,seos que vem aa. Hio, l)p .*.•in. - í[ '

^o de agosto, fazei* propaganda./ (;de sua candidatura a seiiririor ia,pelo Distrito Federal. K' a i.clássica situação do iviif*xiriaj;e_popular, que dj_ que' .quem'.tu]"''iom cão ca'(,*a com gato.

A cadeira de senador. ntia|i .s).' çaiurida no simples .va.tu_.put__lii__','_.rio, pois não representa a von-tade parcial desta ou daquela; '

corrente politica. O que ela re- (-presenta sobretudo é a aiilono-|Tmia dos membros da FeaVi".- •¦•¦

(,'ão. Um deputado é esnressii.! '"

política popular e, pjirtidá-ria. O senador, porémj, e ex-pressão da igualdade federali-va. Ora, não Há nada tiuo iúsli- Aiique a entrega tie tão/a*.; a re*•presèntaeão, como

"a*, de sen:- '

nor pelo Distrital Federai a «'",..,demagogo de-.'outro Estudo a

Que títulos tem Ademai p.'- ,ra apresentar-se ao eleitaai.-íaViú, acarioca'.' O fie governador ales.-i.esto de São Paulo. O dc tuv.administrador desabus.alãV ciué óconfessa de publico íi falência ii

3Ah'LIUnAL/U, PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA,v , 0 NOVO CÓDIGO

A soltiiiidadt) de. oií-lciii uo Tribuíiül Superior Eleitoral

'*- .,"- '

)''.'¦¦} ¦¦: ¦ ¦ , .

l:ul Car-

DIRETOR-GERENTE

„l A R I O .UV ES

So - Av. Gomes Freire, 471 (ant. 81/83)

N.o 17.594ANO L

'.Tribunal Sup*-'esldei.te .1 a l!*'o nuvo Códig

"Seilllll'

* a.ala.'¦ d..ll'i

partidos i

fr

t*r*.-nUlmle. ultimar ,novu Código Eleita

d.iq.icl

M;ihimjelllld-¦ . - liilaulln .1'. I.

j. ¦ ... .o- i' Cunha Melo, fIM] tlíilaj l|UÍ*.ÍC i.a-1üh.idí* dõ -.ru .ijuíí.iiitc üy orUfisii'>. -..> tf-.Vrelra ..yr._ c Lópo (._¦,rv..líui. òtivh'. c í-HHi-rlu-io, i'es-»'iikiiMií'!.!i- do set '^abinele civil/nd.u-.utu. .}" v'1*'*'»10 do. TrlbunVi-,de1.):. ."..'' aguardado por pife'"¦ai*""1*'5 -\ :\ \1 o.n:indo) íisscutõ u u.csa, ti.frç

ministro*. L,_ía.veie ilu Andrndaiàus-dente tio T, S, (•_.. o Üiiudo di.\muui.ii, l-i-fsídúntt* ilo Supremoibunal F.-dei d, foi ai o presiden-d;. KepúbtiiM saudado pelo prl-

.-ini desse» magistrados,, qiio oro-; iu . sctfnin:-1 discuiso:

nlo:

prosldenie .1Sup/íiiov Eleitoral; .¦Spiiliürus!

Quis vii a esta Alta Corto de ,tiça pnra-í* ítqui, ne'..té ambiental-.f.lálitivio' e f«taürirncSo tiojal du República.

ll-i quem e.itínd*) ai sustente quo'¦ r.s leí. não detormüiani nfn..)r_«j

II ounséq.h"iH'í...-. na elevação "do*1* c( s-tuines políticos; Poale tei s^tio as-.*sim no P'i.*_,:a!k\ mes f l)il8lev M'11' /¦•''/o náo .*a<aj.i pnra o funiio..* M\:.i, I

vil a.o,-,.¦ ¦, pa,., b(r iaslo,-' aatiino mi |i>at..j*l.alda manifeíiWviio da vontade cívicaila Nação, I tivemos .o .exemplo daLa.- Sàinlvii, .aue repvesentiaU, semsombra de di.vivtti. um esforço bem ,.aaiicetllda. no seiitldò da* fn?**'i* apur.*r,ii rcÍn.M"'a( vcvdade eleitoral.

Tonho, n{M :"ó como cidadão, nv|s \allltla eoíno Chefe il.l Nliçilo, espe- ,rsnça _ mais fundada de qut1 6 es- •í-i.rço e.miuf.ulo dn -m-rgistratiirp -ti'o eovônio h_ de re**ll7*ir — sob oimpério dn nova lejlslagêo qi'''. |neste fato, concluímos — uma etau.i,satlsfâtüria e inlnindoiai, 11 benefl-ei,) da Aspira(.*-?;" rio', iuíspqs -oni» Ipalrlclos, de usnfruli' «Sn * Inslru-jh-enlo de e.msiilla e cseollia para;--it"-.ui.ir o revi*-=amen.b drs cove'-- ¦

nnn tes c a -ednfiiui idade das lnsti- j

;,i.i .. nponta desde Íogo pu res-! .* í*ar istbi uqut.',v.-»nl-Ol *nijto dt todos o_ cidadãos ¦*• a nu-, confiar ao s.iu patriotismo

lei contribuir-, ainda, pnrn apor-; Código1 Eleitoral,coar,: através das próximos elei- j Eleições livros _ .ordeiras,¦-'•: o .'itrálcr representativo do rá-ne, Sobr uul.a n(|uM-8 tine ga-item a le« iíiiiidade do arstamen-

a UbeMado dc ptopaeanda e a |a iclailc. tia npuracr.0,, seus disso-de .íiol.lc' a possibilitar j Vo em gerul

selécnb dos àbvern..ntés.. pelos uo-1prnvdos, trntò quanto uniu lei, oor

só, pode fazâ-loA Justia/a Eleitoral, d.* seu mais

dè violência e de dem-gogln. de-ia"iid-ni sobretudo da consciênciapública', furnrda em tflrno dvjns.

- dos govaMiios, das initórldades,dajs partidos, du Imprensa c do po-1 por ll-ajs encl.aiin.osdc ü.iiai) a

centos cru-cíi'1'-,, paira 7ii'a.s*in.*a, c

O sr. rcremi lana foliou U< lJu*rulba. Noticiais de lal ilbení i|aje u,"jinijt .••-.•o/'" UtíKiott v.ca hiipfwAiiOpor omie plissou, b'.n Cumpliiu Cru .-de, sentou-se iii) ,elii7o .1. beira iu

passeio, paru mostrar eajaa.a. o ilaiinu-erulil. illuis além. lio sertão, pilicll

li.efio a uiíi nome indicado pelo par- ábsl-ngb-s nd pleito.tido dósr Artui* Bernardes. i neiro. Samuel Duarte". ' .

Estamos Informados de qne essa / "J.ifio Fes-oa, SI - Levo ao co-

iii(iiiíi'.6i-ió recaiu no professor Celro i iilitcliiiento de v. excia. a Intran-

DiplomaciaSuspeitamos fortemente da

várias fontes noticiaristas ' —

nem sempre identificáveis —

estarem atribuindo ao Pana teNehru, primeiro, ministro t.aíndia, um papel qus não poJaser como o descrevem.

Compreende-se que a Índia,umt. das mais moças entre a_iac*'"a_s du inundo, aspire a dç(-sempenhar um oaijel lmportahyono concerto universal; e a sua

soKiaai.:, ila Cunln, lente da Facili- u.u.ia siuiaa;ao nos nossos a.u.gos em mediacâo nu ajm*Uto coreano,dada Nacional de Filosofia e do Co-1 Silo JuSo.do Carlri em face da abso-; SSi-ijíp.,; ve .rtseiita.Iaiòüio P_.ro'II es.'.or-indò-se, a qual-1 luta falta de garantias. Na cidade »uile_.« imuoi 5., ie reieniaiia',_

;1 ,_,"n „ ? !l'tioi Ide Serra Branca permanecem desde para ela granue Vitoria diplo-

E' pára todes que niielo, em prol, íu7o ,n c.lls,0 ,(l, dlnlíelio,tl?ssa demonstração de mnlurio; !•

utiíi-U-f-s ; —política d_"n_ü_'K-..re~ e"de mútuoj Pensa oue eomrespeito entre 03 competidores. _ avuorfeee o ..'Hu proi-ocauo H'*""

ores, de uersc|/ul*,'ilu e

0 deputado Minut-il N_- ,"v-ais.'atUPN é a Comia*-

são do São FranciscoNo que toca ao governo da União,, utos (,,'ltt.ri0ento e imparcial,'como o foi nes!

violência.alio Tribun-al aos.ot.iãus locais, daiiV cor sem dúvida, descmpémio isento i_ impariii/'reíapoii.abllldndc. que lhe k pre-.: últimas eleições estaduais. _e mun,ElpuS.-d? tratisforintir* em realidade j cipals, — dele não'faltarão coope-1 0s eleitores uarul.ano., uoieitesseasdlfuosltlvos leeals. 'Na'10 só ds rac3o e exemplo. j ni-|_, os.juecem.sua bonesla funcilo normativa, mas,- Senlioies: ..vale ressaltar de sua vigilante atua-1 Ponhahio-nos todos, itgora, soo acfio ante' diiranle e após as elei- égide da Justiça Eleitoral, cujo bra-1 .',..*•i-iV-* de 11 Ue outubro,'— de tudo, ço o governo assume, o compro-, |>ara 0 p,|{, o AlllllSl_riQdependerão drclsivairiente, a or- mlsso de continuar a armar e foi-dem a confiança c a liberdade .Aa ! tMccer, quando necessáriu e na niç-cmníinha ermo do pleito. Felir,- dida em que o fôr, para j/ar-ma,;níêiile a serena !iupi.i'clnll(iade eon*. das Insiltulçõrs republicanos e dauue An p-lpOedido nossa magistra- j trrnc.ullldiide du ;Páirla Brasl_ ^ ^ ^ ^

.«. pela.'irriitiiili

,,1'oC'edido nossa magistra-, trr-hqüllldlide du P*5írla Brasllei-n."i':'ili'''(i'', cum o s^u miUj Finda a solenidade, depois de; t0 ;, oferuocr, inpresidente íi frente, tDp cumprimentar as autoridades yf^- eòmpensac_o:ao P

da Educação

O governo federal f;sl..iia dispa

cnttm vários capangas ciieílados porCarlos Gvud.nclo. O Juiz de direitosolicitou garantias ao chefe de poli-cia ,e ao Superior Tribunal e, jádecorridas m_ls de vinte e quatrolioras. a sltuaçilo continua a mesma.Foi nomeado delegado do munlcl-

I-' Uc acordo com o.P.eglmento dn j nlo o tenente Maurício Leite, acusr.-Câmara, a coiiiP-*—ÍqSõ dia*5 comissões do de conivência com a chacina dc

! parlamentares obedec* o critério Campina Gr.-nde. - Deputado Ter-'¦

proporcional da representação parti- tnllano de Britodaria. Indicam os,,partldos, de suasfileiras, os nomes dos elementos parapouparem os lugares a que têm dl-celto nas comissões. O deputado Ma-r.i.el Novals pertence à comlsf-So. do' S,i'o Francisco, onde é presidente,simplesmente como. representante'da-T.i-.-J

Preferiu ficar com Bor-ghi

bem encárnnda neítn Alia Corta. 1 sentes, retlrou-se ó^„en_****l,'Dm™' I Ã 'candidatura

Co sr. Crlstii-n»' M.i-" " :' que Foi pcompaphndo ate a satqaide, lias

exfctníão, oom felict-lá?m ourso por t.ados os membros do Tribunal chado, entregando a pnsla da B.lu-

Vaat.ir aaser s.au

e, lugar

.slificlim

'IU'VU III nto

toputí; v Iro

povo, onisut.á-

ntilnV-vá e,al ^ocla-

Caa'|.aa,a.i.

¦l|.l

íl

•ch.cbc agora o iu projeto, e" o Im-jnio regra de .oon- ,riadõnb: esti tinirilg^db o, novo Có-, dt'ít:oc«,i._'ía. b''as:-

das limas, d'spo-11 urdenaim nto ju-,n.t: o couseii-so de;nd-íáriof dn sobr.-1i._j li-^f.T.t'.1'. .¦.£: di- '

partidárias, cor.i í,.-..,, Nacioii.i . A

VOTADA TÔDÁÂ ORDEM DO D!A DO SENADOO projeto dos aspiraiités e'"reservas ila Aeroniiutica

Descontente com o apoio dado peloP. S. D. á candidatura do sr. Pre«-tes Mala, o deputado Atallba No-

Ora, o si. .Manuel Movais recusou-1 guelra enviou umn carta & comis-s ¦ a ápoi.r 'a' Candidatura do briga- I silo e::ecutiva daísse partido, maiii-feiro Eduardo Gomes a presldfinciá' íestcna-avse Inteiramente contrário &Ci lle.iiilica. Manifestou-se, pilbll-: sun orloutaa-jEo. Como se sabe, o sr.camVnte, pelo sr. Cristlaiío Machado. Atallba Nogueira era favorável aClicou a declarar, dena-gògleanien-| que aquele apoio fôsse dado ao sr,te, que uni dos motivosvavam :» siisteninrV.S.D. era o ffto de ser o mosníu

mática. .Tendo anexado o Haidèíà-|\|

ba.l por forma e sistema;.què ài \ONU desagradaram; e estando o '

caso ainda em aberto nr.s v_.í.ii_agendas de La'.;e Succ.ss, a

| idéia de pre.tsr grende servi^>à 0'M.J e acentuar o sono letár- ¦pico de tais a;?ehcl'as, não podadeixar de seduzir (a diplomadaindiana. ;¦'

Sobre isso, é. húmanis-inVa*empenho.o de,uina nac;ão e;;tre?mamente nova e extremameníagrande — ao sentir o risco daque um colossal incêndio ir-rompa no seu continente e ,eo.longo das mais vulneráveis apenosas' entre todas as súhsí_'olitèir;,s — querer apagarprontamente labaredas iniciaisqi'e podarão amanhã causar-lha

os que o le-jI-IuRo Borghi, ao lado de quem con-1 gi*i*vlssiinos danos,cüiuüdato do. tinuará, como dissidente. I E..'tretanto, se T;ser o mesmo "•

11 filho do Vale do Süo Fran- I É eleSÍVel O .I atM'£llÍ.'.ll-,Ü

Começou .1 s_._-ss._i do Senado, òn- qu. d ver, du mí_lU-.fiú lio rèspeoinutem. coíii o necrológio do sr. Pires quadro.,'ia .Iii,a, feilai pèlo.si*. Ferreira á:, pSi*;1?,*ufd único. K iintiguidadeSiiuzn, que lonninou solicitando um tje pt.stò do oficial que assim tivervoto ne pesar e que a Mesa telegra-1 permanecido áVregado °erá cjntada

Pi.r último, o b>reu.iünt. s nümiiav»Vs:nis Caaralaj-ai. pnra,-ji.r.i-; ,lo*)o nocliii dc

cisco í .Mus deve.iios ter om vista que,

a., poliiica, como eni lucla), a cun-v..•dCncia não devo ueutralisor a de-cõncia o síorl. Ao se pronunciar

¦financeira do Estudo ,.Ada União" Ü de comparsa, tu*outro demagogo na mais V.iiiiij4ra aventura pnra assaltai' iupa-lf<ier já empreendida no púis'.' '

IMas Oj lugnr-.eiientii rl» srjOetúlio Vargus não pa.icto ficarsem emprego depois de'.tenni-nada sua enlpreitadu desmorali-r^adora no palácio governauifii-¦tal de São Paulo. Fáltancio.lhocoragem para atirnr-se i\ lutapela sucessão presidencial, cmnKiedo de ir para n cadeia, ciso,deixasse o cargo dc governador,e temendo desbaratai' ò duiliei-ro de sua "caixinha" rm vão.,:na compra rias consciências a•fim de eleger-se para, ò Cut.!_,'Ademar do Üarros co|itenla-.'-ca.'m conseguir o Sênariii, otidc"representaria" o povo eprioeu

Na realidade, sua apra.">çtil;i-'Cão a senador poli' Distrito l'o*deral é quase um íiisulU' ãconsciência deinocrátic» 'dns

eleitores cariocas. Por qV.. :íca-lheu êle o Rio du Janeiro paiai*campo de suas ignóbeis patra-r.has eleitorais'.' O povo da ca-pitai da República não se dei-::a ludibriar facilmente '•

íielosgestos estudadamontu ae*;:ili-nhados oü demagógicos de qual*:quer aventureiro.

Raras vezes tem o ))u'.u doHio enviado para o Senado íi-guras de segunda ordem ou fo-rasteiros. Em geral os puros.açadores de votos não vingam:io seio do eleitorado do nossa!.idade. O sr. Ademar dc Uai'**,ros não tem nenhuma ereden-jcial"para tão honrosa pretensão.O 'povo do Rio só o conhecepela notícia do dinheiro que;»asta na sua prppagand;.. Sr.bede sua proverbial falta dê es-.¦rúpulos e de sua pouci-^isis-,tência à corrução o aos t-hii-imados dos podi_vuica"i.

Representar o DisU-ii" Fe-cieral no Senado não ê tarefa-para qualquer um, Exige cará-ter, 'independêp.cia em face dosgovernos, fidelidade aos velhosideais da cidade a mais "fron-

ueuse" do Brasil. Ademar estámuito longe do tipo psicolúgi-cò que a tradição oposicionistado Riò impõe ao representanteajarioca no Senado. Com dinhei-ro, chalaças e promessas bpm-básticas pode ò forasteira) cor-,romper ou enganar núcleoseleitorais mais atrasados, oumenos alertas, do interior dopais. A proeza que èle' conse-guiu em São Paulo, sobretudo:io interior e especialmente gra-i;as ao apoio que lhe deram os

• comunistas, então no auge desua influência sóbre as massas!r.ão será repetida aqui. O nossopovo está acostumado a deliam--;ii*-se, na sua longa ,experi.;n-,-.ia política, com figuras muitomais empolgantes, ccimoin cievim Paulo de Frontin. un a deum Sá Freire.

aal ,'• ,, l-.I lllrcaiils.iio jaiai

.. e social npi,:i t- nn fv.n v.ua.ía.i dòssee

Ati.M;:.. obcüii1 tucionáisj SU1 c.'a,aiillia' h,,TV.-.(.>'~«- Ci** !; s do K.líidu

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C|VÍO 0,10 .• '-¦unipictü p 1-,11 _ü-.iei-i..l*-\aj 11 iiaaapa.ar e a dcil-

i- (fumoct-ficias nnljí ¦n (notiiír-ia, ongriiime.;-11 tornar õ s* u clomín.onio ocei.nvei, mas naohaja coi llr.. diçãu entrei:i

"liberdade o o inte.*-

crescente,a íiu Eatado Intcrvciyio-l ilroiiti- .individuais

naa 'que é de Ipteiôàse

-lo. O in incipiOí du t-o->unnl implica a expres- i

hão üo Interesse ' ptíblico pela lei jiiVns implica iBiialmcntc- tiue, toda a !lei, rtt".M'*i na foniía, ó uma e.\-Jpressíu di-bin hoberan*n. Dèsie, m -;do ,'a HevoluçSo ponde apresentiv |-I,» infST.o tPit.po eslns duas idéifií,no 1'Uiido . •mii, tiiurio dos direito-:iiiíp.-escjittveis do indivifjuo e di•sübevan ;i incondicional du K.-í.d ;iu Kcglrtv .1 Democrático o o Di*relto Civil Módaarnó, pos. Ilãi",

Ka.ai íiVop.iiíito dai V. Excia, (.'.'¦público Icsteniunlio: ile' apreço ..I.!>üa,*". Elcltòrnli :uelo que cla.fvc.roa li 3! ik?v de uni u;i obra de '.'-0'ia.sU'Uv'áo Mi.uiuiKiI. CiVin a oücoI.»'.íiest.i l-*;.,.. oiide sc reúneiu o Tf!-bain.il Snpa rior Eleitoral ia tlin Ueaqui so enemente sancionar o _.'.•digo Eleiloral. restabelecendo a 1.Exci.i.1' caia,a ôf,se ato. a la'j*ini,iil so-bcratíiii da tei no processo do s-a-:-a*.jo da.s aliriecaiies laelaas dirigidos etio sistema de votac.ip d*s leis- :¦-¦los represen tantes do povo.

,,, :,i coiutante. e. oosii- (asse ;, familia do morto e ao go-i.ia-íio co meu governo. 11 vêrno de Siau Pon'o apreijentandi),!'r'*\"rD,-'iitlr'r.íen-.- condólônclns. Pulou lambem o sr

i Aic-a.reèia fossem co- Euclides Vieira e a/inal, depol'. deaa.s'il::a., \i.eri-nclns de votado ii rcqneriniento do sr. Fer-raa e li! dc jr.ajeilo. Na j j.„ira (l,; !,,„,,, ;, ju*.*a se „-*=ociui!ir.l-.iava que'o ensejo! 4s huinenhgen**.•nTtito o f"' unia cotn- .,*,,*i da Uvíaí 1-.!peão e-loi.o-1 Pass.iudü-_ie'\u ordem do. dia, 7.0-íu. amortecidas as pai- |.rom votadas, do acordo com, o pa-;a...o*, pleitos, podia o ; rever dn Cciulssão de Finanças, sem:!lcav-se a tar.fa dedo- I nenhuni peotílo de verificação, as

nu'",'' .liam." de apu- I <-™cndas restantes ao projelo de re-

npiriei e.'exatidão! E. estruturação do quadro do Pessoa!.. -.'üaido/ voltava f.o r.s- dos ¦ Coi rek.s e Telégrafo!.-.eJçitVniaiíi-ente, alii.hr.n- ; uni ^e-auldr», f i aprovado o subs-

Is que-, h mej ||IU|.|V0 ,1;, Coinlsíãu de Forças Ar-madas ao projeto da Câmara quedtepOs iiúbv* " «PJ iv^ltamento, t.operviço ativo da KAB. dc oficial.''- -:•fUbnllsnu) da teterva de 2» élas-ieda Aei'ift.v-fiutÍC-1. í*s.fe stib-stitutivu t'i-cou ii^uii rediífido! i

"Art i - Os ítípirautos c ufioÍHisllla Ha* a.a\.'J (lal *.'* Cl.ISSe UU Ael*0-náutica rÍ_te nn vi^fincln do decret.i-in 11, ;a tini, dç _.-«-l!l.6, t nos s*f*ost.rinòp, tuinni niatrtculadus e reali7.arnni ou venliam a realizar >proveifo o curso de formação ueoficial a v.r dor, o-i oficial mecfiníroou de saúde da Aeronáutica no con-eluiron. os respectivos cursos serãoÍn_*eritos no Almanaque, na situai;"de agreeaido último

o;:t'.o npruvcu .isKérlpre N'i-tedat r ito.3

,'l Jus, l.ucia-Fl"ueii(adn Mesquita e Jaaió

Vicente dc Oliveira Martins, P'""'j'ta 0 OHrtldo da Brigadeiroi.ss.saaores técnicos du orçamentos;

íauro Cunha Campos de Morais cCastro e .losé Deniclo Tavares da

A U. D. ,N. de Santa Catarina,em consulta formulada ao TribunalSuperior Eleitoral, Indugqu se umcidadão nascido tia Alem.-.nha, mau

ta.a-<oVr. Crlstlano Jíacliado. o.dépú-Í deelàrudo cidadão brasileiro, antestado Manuel Movais estava na obrl-1 de 10 de julho de 11/34, pode eandl-saçSo de se afastar da comissão do ! datar-.se a prefeito.S:-..í Francisco, i.á oue ali represen-1 Eisa cons'Jlta fo:

:do isso jus-tiííca amplamente qa.ie' a Índia

*,;*;'. si inásma .-i tul.iantlo o! papel d_ m-a_lc_oi*a, \ e nesta,

punha o melhor da. sua inteli-

I gènuia, e e:fsi*sià, i nehru é oI

'*»ft.iite di' loniata <pr.ra eirtè.i-der quais s.o os 1'mites que ]._._

i '.'o_e tv.*.ní*:ji.r. E a_te o _qu*»na! nos dizem sobre sua ação, já 04

da data da désagrégnv-O e llielusíno Quadro.1

Art, 2" -1 Coiitinu-iii em vigor tdns í'S disposições "do decreto-lt-i (jun)in .Mulo pfni as-jislentes de p»i*;11, 9.631, de Ti-a-1'J'.C que não cnliclrem com o*; t-Símos da pre.-.riíe, cjuelií Casa do Congreèslei, revogadas lüá demuis'd.ápoálçfies jem contrário.

e rcíar.o ti:.-*

e:::imlnr,dajeasSü de onlem, resolvendo o Trl- transpôs, se é certo que insis-|

r.niietuiiio. se o s:\ Mainial/ No-! bunal responder que é eleglvcl o com 03 Estados Unidos para revr.i- não tem n coinprejii: "o mor;] j referido oldadüo tirarem a exigòncia do recú,jtWssi! de* er, cabe à'direção dli U., 1 •' "•

TJ..V. o estudo rlgorcso do cera., aílm ¦ (j) registro 00 Partido Kllt:!? n;. prejudlear-se em ccnsvqUên-'1'-- ri. deserção vergonhosa de um3c seus membros. Oue dirá sôur.

ralisiá Brarileiro

l.lU-Villad;:-

vi . heveri rn . e coiícurrsrtornar .-a ore,.'.!...cão partidanro.*.-.j i*lcilo,"iil istrumenloscientes p.-ar.i o govèíno da N..

NA-t:: .iíl."• j, :, ainda tive op*s.-rincít! ú-y >,a!j"''il,1 .como elo»onra .; iliiMnü.ÇuO ''de tvvos c•,)aaííib:lidaid'.*5 de fraude, cr.iupnnli aoréVii d-- ¦-•( l.nociiiiento dos inte-rt ,:.iA -' iilreu..-*t i.i) pleito e C>:iie.tcvadi-. aa s..r realizada sob ..,.• ientaçlo ' do Trlbun* - SupcriolEitiluía! fin lôlas as ocsslô •;, noi.-ii.í.i.ru. ; piteceu-mr conve-.ientei* ssaitare agora novamente o fa-(,0,-que íi npferft-içoíunént.) dos cos-turnos puliticcs t.ãü pode ser tru'oiipenas 1'¦ dcslgnir, do Estado! "Odos 111:1 nd "n.ntos i.g*.ís.*_íle esla-*'..i

stíir.pte e muito mr.is. no -'sp.r.-tu elé i.ts.j* ío à i.i e à .i-imnde Cocléítoriido,'qtic anime -¦ guie oa queparticipai.- cia vida pública,

Aí os.-Oo ll- í':'violáveis .reffr_is dacompetição pó-itica, prefixadas d -gamos i.-siin, pelos prôprius quedela pajiU-'fp;tr;.o. De orig_-ii, por-lento, inincntcmentc demóciállca.

Art. 1"J — Sãu incla:ia.os r.o yiw*dro de Oficiais Auxiliares (eni' e:;-tinção) os aspirantes e Oficiais su-bailemos da Itorerva de 2' Classeda Aeronáutica, convocados paru oserviço tdlvp ii"S tfinnos do n. Z".\da Portaria n. -17, de 7 de fevereirotle m.4 no período de -2 de agostode 11142 a 18 de agosto de 11)45 com

uldadu de permanência do ser-vJgo ativo da F.A.B. até a idadelimite psra traiinierêneia para a re-sev\\à remunerada após 23 anos deserviço.

Parágrafo úiií-.'-- Esses oficiais» aspirantes terüo av--.ro até u pôsto de capitão independente de ou- explcs.aotras formalidades, sendo que pára \ O sr. Durval Cru'/ mí.u.i

„ . | Recebemos o seguinte eo.nunlcadosso o deput-s.-Io Rut Santos? Vera a | üa comiSsao encarregada do regis-:andidatura do Brlifadelro. segundo tro do p,R,B-:

, .j éxpressOes do. priJp*.*loi deputad., „A proljòs'lt„" de noticias'.divulga-(jas, que aprovou 'o parecer do sr. j Novals, apenas como uni dos Inte- *

das na lmprensa s5i,re 0 relaciona-Salgado Filho lavorávcl ao projeto l-rtasg eventuais" da• r.D.N.V i mento de eleitorado alheio feito Delo

COMISSÃO UE l'I.\A.N'l,'AS

llcuhiu-se a Comissão de Flnaii-

que autoriza a. nnvéima a cinceder, TudnAr. compi.nl.i:.:- nacionais de navega-| clslstásCão o i.dinntaliicnto ibas respectivas jsubvoiiçõef.. condieionando-o ao depseiivolvimeiito elas frolas. bem as-sim dc itias InstalaijõOí e do nin-

possivel nes bestes lura-

A convenção dação paraibana

Coliga»

u

O sr. Ferreira oereu tuul tência doGuerra parn o projeuma p-sn-flo mensal

fanVIins dos qie

ilv*.diMlnhtério

y que concedele ClS i.OOO.Ufl

ralecertun nade Deòdorò. ,

I E" no próximo depois Je iiuaialiãi.ue se realiza, na Paraíba, a con-\ ena,*ão dos partidos coligados, quan-

Jgo será ratificada a escolha do sr.¦ José Américo para candidato a gd-| vernador do Estado e do sr. Iluv

1 CarneiVo pava senador.O sr. Jose Américo seguírí :*.e.s.*

,, ultriapas.arem èL.ie posto terão que tura de seu parecer, sajbre us emen-1 ciin~para '.loão Pesiioa.à preencher as e;:igêncÍF.s do decrétu-jdes oferecidas ::u projetü n. 7i> '"''

'' V.lei 11. 3.4411, de -3 dc itilho deide 1(150, que n*..r.r,,.i...i o Servi , '**

KM.'- í e l.a u-<-ão rie Coletai-las Federais O SI*, PIlIllO Sa!...l*_0 t* a

Forani aprovados nr ii- ob projetos n, 1HÒ-..0, da Cfimí.ra que abre

idtatamente abaixo j pelo Ministério du Aeronáutica, -ficlal de it'ual pô"to áj a crédito d-.* 35 niilha.es te cnizeiro

. je da outras providencias. O debate,In i-««r.»ito das cmendps .e do pro-:

ju-e por muit'1 tempo,a rasp

I ji.to .»•¦

mento de eleitorado alheio feito peloP. II. ü. para a obtenção do seureüistro no Superior Tribunal Elei-'.oral, a comissão encarregada desseregistro julga-se no dever de infor-mar ao público, e especialmente aoscéus companheiros, que não houveabsolutamente qualquer fraude, eílm,"apenas, simples Irregularidadeeni uma dessas listas, aguardando-seo pronunciamento do S.T.E, puraa correção Julgada necessária, e pro-cedendose afinal ao registro do par-tido. A Comissão".

*Esperado em Balo Hori*-

[10 poÜBllt-O,ropüsii;_.o.

àtrim, ser, votado a ;

promovido, e assim permanecerão),para atender a;, subvenções a linhasaié que. por sua ordem de elassifi- de>:transpprtcs r.éro. e n. !i88-49,'j jAu eie.:r;cação inUU'Ctn?l dentro da turma due modifiíia á itar.fa da^ alfânde-! mándouí coícscolíii" a qce pertencerem lhes to- ¦ gas, eom emencias.. o projeío o

ílnim: *.;* boji.una referido

Si

¦'Parsífe ííiòseoloí?, iw!i|r€õeliG sim <#oí"...na Câsuara t|i.c o "brilho"ido comício do sr. Lira foi jmaüIm

- A cliaciha tle Cláiivriuii Vv^-'h\ •-.

provocarão e os tireè.

ê vei a-seamo !>csá c:vu_ora t.i> oaiao

...nàtória pelo Rio Oran-_____

Antes do apoio do P. K. P. a-J•¦ brigadeiro Eduardo GÓmec, era pon-,. to p.:a Itlco entre os udenistas e liber-

I !_riores g úchos a indicação do sr.I Osvaldo Aranha á senatória. Com

: •! natlcin, porém; de que o sr. PU-I nlo Salcjado se candidataria a ossoi posto, em' conseqüência daquele apoio,j .i questão tomou novos rumos, cri-; au.-o embaraço., aos compromissos

s.úniid-s entre a ü. D. N. o o P. I. L(. etn favo! do ex-el-t-ucelcr.

O sr. Flores da Cunha, que, se- I' '.uiaalo se .idiaaitH, continua favorável |t i r.irií ViUha Co si*. Osvaldo Ara-¦.;;;,, s-çiie, amanhai para Porto Ale--/re. onde participará de conversa- jia*, tendentes a encontrar uma so- ."•ucíío defínitive n- ra o c:.so.

-l.ll-JTld:Aloisio

Os nuii.islr.idos, sr. presidei lcíncunlbillo-i ilesia ant.. la-issãaa, ,ii-i^(ti-j mediram esforços uu seu de-.,icV.^cnho c a Ijrcve espaço; t-ontor-nãiulo.óbices tf.* lei eleltural eiva-]da de conttneenles detteiências, 1'--cKaa.a.,,. 01'iiclamar eleito o ptliu-i-ro presidente da ;*a. Renfibltca, uA,-,.....,,, ae V. Kscia.'. bean Ico.riotodos on governadores, prefeitos,ücnatiòrés, deputados e demais ie-pi'esent.'intcs do povo na- Culatra»LCstaduiui- e Municipais*

Retomou o pais, por essa iorfo**»,:;t'euniio ri 'pniavrf. exemplar envoe-nbada nelo eminente si\ ministro

\ ( " -.,,.- l.'L,iai;..-l.,**., !K'-\'Hmei*aO *a.*:ai nún.-1'o pura asvotações ia ordarn du r".uipf*iipou-flo .'"".'ni. quaso oxclü-. ivamonte, ¦'de assuh.os politi-(•,l^: 'av-- discursus ppbrn nsaconIcilinVent')? d» P;]*-*_ibn euni liübi. a> Estado do Rio.

IJ;.. Piiriiíbn, ralou o sr. Ri-1,1.ni Sátiro, qúe foi ao microfo-iiclcr e i:«mciit..i* unia cartareijebida rKii •mt.joi* FredericoGnriiéiro Monteiro; -^ mais tai'7de ocupou a tribuna lóiigamen- o seu depãiitieiit.o'.'

I 'a a;a ... ,0 .-! ÍVbSíüdaj |.i'.'*a O l_l'tidu ,SlJI*ÍaiÍ.t*.l lia Pi'.-C" 11 *¦; iiá..i uerte-i-j ralba...

ce à Co!i'!ac;-') DenvicráMcn ?i-i — O Partido Socialista nuncadurado pelo senador José Amé- tem isenção no sentido de nãorico nem à outra coli.a-fição i*'ie-|s.i' carne nem peixe. Tem iser.-fiiid.i p.l 1 .-"'. P .rr.ira í.iria, Tra- <¦'..., vara orientar-se e saber.Ia-se dn pi''*-'' ni-; tlí s..c.i-lo_! oiie rumo tomar, com segu-'i_;*a-*-il.:¦>"! a'1 Partido Socialis- ran

téa*n!'**i cm "anil* *t"ç.ui" í.i*'1 i —(•*.'. O rcsítilamehto e:;psdidod"i*;a lfirga\mui'g.ni pura ¦• i'"'a-tica d"í mc.iuas "noralidades,com ai;.;uin*'s ressalvas

O F.S.Ü. e_a_presidencial

sucesiau

nh

Ul',1.,Ak'

. quando no exerci-ajncia da Htpública. :.iitj vocação deiuocaá'

que

O COMANDO DASNAÇÕES UNIDAS

Tóquio, 2-1 (Ü.r.) — Umcomunicado norte-americano:anuncia que se estabeleceu

¦oficialmente o "Comando dasjIVações Unidas", assumindo6 general Douglas Mac Ar- ¦

ihur o cargo de comaiulaiile-em-chefe. O Comando itiímnua sede nesta capital.

A'notícia Foi dada rtnlUr..

dem Geral núiiier.. 111.. d..

novo Coniand... a ipial diz

que "de acordo com :i rçso-

lução do Conselho dc Scijii-

rança da ONU de V. ifc ju-

lho de 1950, o presidente ilos

.Estados Unidos da Aiiiéri.*:.

do Norte designou o signalá-

rio desta ordem coninhdaiile-

om-chefe das torça, miliia-

res que auxiliam iii Repnbli-

ca da Coréia, \"Em conseqüência, nesta

data, ,fica estabelefciilu o laa-

mando das Nações Cuidas.

«om seu Quarfel-Oeiiçral em

Tókio."O signatári.i .j-cn.ial

)>ouglas Mac Arthur) assuV

jnlu o cargo dc couiandiuiíe-

rm-chefe'', / .

n.,- (•.-'-.*.' objetivonfa.s nica à 'i.*un.1lç.i.i de pais livre,r.ueolGcado ni sun tradição de"~7tu-tonomía ç imieo-rndência. para r-_.l-liza.n-.õs. i. so-nnrn dn 'iílha ar.vórodn pemolcrr.ci.1. ol.ru dò evoluçbnl- i>:pgi'C5 o no doniinio moral c es-piritU-il. conva nocpuipo das esoe-. dla.;nes íníeievuiai*., cientificas •-'';

i'tí-iii"is. re-.aiuando noãso .éxau-rido organismo flconômicb 'a'

pre*vo da ingente lto u; ier a (.'a o ma-.--rinli Toda ¦.••>¦. obra.-que desafiauni conjutUo dc Vea li /.ações imedia-ias e urs*.'ptcs. demanda de fator

1 tempo idiado a outras circimstân-j cia? peculiares, das quais a maisI urgente reside na unidade nacionaljone.se li t de exnrimir na 'eonsci-

: a.r.cin coletiva pelo Integral enten-, Vinnen^o dc i.*.ssos proble.nas inter-

te. A ciaria pretendia deraonf-trar ciue o senador José Amé-rico é um monstro ..de ódio e jvin..nni'!!. O mifsivi-ta n acusr.-'va de lüJaa haver influído junto!ao sr.- Getúlio Vargas, para ob-ter a i'eintegra<;iJo do desem-bargador Carneiro Monteiro no!Tribunal de Justiça; e de ha-Jjver iiifH.ido tia demissão de.párent.S' do pia:'i*drado. Com ojdiscurso, aa sr. Ernani Sátiroquis provar que ninguém pode-ria afirmar caber a*_s partida-rios do sr. Pereira Lira a res-non-abiUdãde da chacina deCampina Grande, antes de ter-minado o inquérito mandadoinstaurai' polo governador. En-tretiiriti». apesar (íe ser esse onúcleo-'o'1.' :-*n.*i oração, sustentouque a Coligação Democrática

ta Brasileiro. ¦ 1— Gamo se exijltea então uue

êle, no mesino d'*i «**i. nue^ peclosenvolaipni.p*1 Jatos aparece -se com um uo'etim/ pvestandu'

.*> com-sr

Na próxima sexta-feira aerá Íiíe-talada a conwnção nficlcnal do Par-lido Soclnllsta Brasileiro, devendo,

O que o govél'1.0 t.m oue ía- | na '.ocnslSo, ser conhecida a sua pd-. r é acabar c*m e"*a história 1 slç.ío em face do pleito de 3 de ou-

O sr. Ernani Sátiro (iáminhou m,, querer "orientar" os sindi- tubro.paraio fim, referi'ido-se de pas-j t..,'(()'Si ontl'eg'-'l!_o-os nos seus1 O.P..S. B terá candidiitos pró- j lideres. O comicio decorreu em per•-••gem so "brilho'1 da festa rer,-; çj,,,,,',^ os

' tiabnlhedores de' prius à suctssSo presidencial, em- , (eita ordem.

);/.ada 110 dia da chacina: o bri- I (.u|05 "a.dá "io« S'ie:n anuelas ' bofiT-uos possibilidades de êxito se.!,. sspeni-se uma reunião conjunta

lho cio comío-d do sr. Lira. Q ]-,¦•.,*-¦-,- oiaii.tá* s'a> Apaiiad-s' -1''"'1 climinetas. Entre es nomes ein i dos tres partidos, para a homolo-

zonte o sr. Kubitschekr.elo Horizonte, 24 (Da sucursal)

— O sr. Juscelino Kubltschelc, can-didnto do P. S. D. ao governo doEstado, que se encontra presente-mente em Diamantina, deverá che-gar amanhã a esta capital, onde seráfestivamente recebido por seus cor-religlonários. Presidirá uma reuniãona sede do partido, quando será sau-dado por diversos oradores. Durantesua permanência em Belo Horizonte,o sr. Juscelino Kubitschek organi-zará o roteiro da campanha política,que se iniciará em princípios dopróximo mês.

Em Natal o sr. GeorginoAvelino

, Xatàl, 24 (Asp.) — Chegou a eatacapital o senador Georgino Avelino,eheíe do P. S. D. local, que sc fês-.oompanhar do deputado Café .'ilho..iirigente do P.S.P.' do Hio Gran-de do Norte, e o sr. Dixsept Rosa-Co. do P. H. e candidato * gover-nador do Estado pela Aliança Ee-mocrética, constituída dos partidosP. S. D., P. S. P. e P. II.

No aeroporto de Parnamiriin ti-leram animada recepção, organlzan-do-se um corso de cerca de 100 auto-móveis, alim de vários ônibus.

A noite, houve um comício naovava Pio X, onde falaram os três

.fi

ptieer.de o Ipradi

sombrias

*-. ¦.¦--¦¦> -• •*t1" - * •• "- iui:j,v.;> _¦"-¦IIOSIM .,-i • ÍUaa-aa, l'ecldlll,'lin 1..1UsAmer.i.c ;> cuniirniya ni 1*4* c. nosexceulore. dcüta. porém, e acimadc tudo, u .mais severa cqitipreen-,-,1'j tle n.ií-sos deveres, a ÜiTi dcque, num :ándíí('jtLe di1 paz e liber-dada-. =olj lôdns as garantias ine-rentes ; os direitos políticos, possa-mos realizar, per.* nte o mun.io <"i-ytlízado; :.s próximas eleições ge-raia. asi-im assènurandi. à Nacfio acontiiuiicljiile de seus :all'j.s e pemia-nente' lritcrcsscs

.hv/nK, bem sabemos qüe.Xii ratede legislar é üiíteil e, poi:Vezes, as;-i'i-AnfridU qiie preparadas esniena-dli 11 oa- pelos técnicos, eostumbin.-Miia-iV.t.-a f.ill.r.s e defeitos. O(V.t,¦•-. _ , f-.li '.i.íi.il :\'-.'.i" há de fugir

_*. a--.. '• ,t ilidad. ( Mas é lei aprl-r,,i.í.iih",,,.! modtl-i (íuc llie' sc.r.viulk*.a,.,M -.',-,;,,,.. Daadlos t devolatífIS,i el,._airara - í*'íib osl mpulsos d."

•íou aquele hflião cujos versoscomeçam assim:

"Paraíba masculina,..iulher-maelio, sim sinhò"...

ISSTADO DO RIO

i AiivJ-i sflbre a Paraíba, falouo sr. Plínio Lemos, que contoua história das demissões de

Vossa excelência -- nota professora, e perseguição deo sr. Hermes' Lima — sabej funcionai..- mediante transfe'apenas de onde partiu a pro-. rendas absurdas,

.. mas de onde oartiram _,.._ _.. .. _...¦¦ Lira para obter eleitorado noEstado.

Mas não fui só a Panaíba quep.oduziu discurso. O Estado do

i Rio também. O sr. Brígido Ti-noco leu um ataque ao gover

íris p"*<nt!ss .'¦-.r,iiuc|"SO sr. Dama'". Roe"ia (?.' _ur-u fô'-*re o "Dia ilo Colono".ie ontem iv poivieminiu no

GriHlcii do Sul e fora imiti-o <".ipr>do g ivep.iiva o ç.*t*i-

. .„ _ . ,., , d') o sr Flore: dli C'.'-'¦•¦• F.XM-i',,i'aih'.i Borba e T.-".i_ Gonza- r,i„0„. fmi-ém as in fio. ""'ias

i'.. F-.çn a ol.servaçúo, r*iie*-en- cfa colonização alemã e itálii.nado render homenagem a esses;,,,, nrogrpa*::o gancho. O sr. Me-artistas... deiro NcVi leu. t.el5g-anta

Nessa altura, irt o ambiente | cia Junta Governativa do Sin-

sr. -Jo*aa* Jófilly:— O brilho, entretanto, nãu

se deveu à palavra dos orado-res. ni.s- à atuação de algunsj f>;,.artistas da Rádio Nacional, en-: ),,;t**e ns (anis se encontravam'

T

i-âtiJin.o.s que a l_<-iCiniciVj do nosio

ÕCljètlva o vaia

;*'*'ti.ici*,'. .Toni-iida^HO tii:.to új

masHermes Lima explica:

- Rspiien-se diante ''-. b"'.i-talidade r1-. r.".Ka pue Mé pre-sèíiciòíí. O que houve "'i R-àóda parte do •-¦ .vo";.do Ca'*.'',,.!,zelo e culto pshi '¦¦.•"dad*.;. 1.' uniclamento eouidistante das fac-ções em luta... O sr. Erními.. Sátiro... r_£____!_|Jíavin pwdicld as cores saiinal, urna parte dõ çlepoimen-l do c*omêç0i Com cssa «homena-to do advogado, aquela em que ,,sm„ ,lüS .irtist.!Fi ,10UVe umaele diz qua-a P.olieia atirou e KargPHlnda do plenário, ,que ousou __.ss._iei.c_. Nao aceita a FV_ -~mmi sátiro Víêz dobraroutra, eiíi que _se afirma que „om ,.,;„ aposta:1houve provocação, do lado do, _ K-0 t.„lbo pvocurac5o düSsr. Lira. Essa parte lhe parece áftistss .ara falar no nome dê-apaixonada. O sr. Hermes Uma j__ M,f ,.r,nl,. a ?rt3 é univer_pondera aue aí esta um fato,..,] agratje,.0 a vossa excelên-presenciado e nau pouia sei" (,j„'omitido no; depoimento. 0,'sr.j Q-*r j,JSf*, >Tofi]ly expncava

" , ,.,,„ , .,„. , -Ernani Sátiro tira uma con-1 de,)oi Emilinha Borba,"promoveu as desordens-e dl,')- clusão: a provocação partiu dosI ,.,lt ^ ..brllho.. úo comício: reco agora fantasiada oeviti-; correligionários, do sr. Jose Ia,, S1, Lir. foi t|Uem populari-¦ma . Os aeontecnifientos iokmh Américo. f|uai fizeram passeata,1 ..*.._• .a a

lamentáveis — com isso' êle a etc. A passeata — lembra o sr.('(•incorria. Tanto assim que o sr. i'lí,iio Lemos — foi realizadaArgemiro Figueiredo. ;

"foi o),(]êpois de terminado o comício; primeiro a visit-ir ais vítimas do ,_. depois da haver acabado a

tiroteio rio hospital a que foram! *-esja 0i*ganikádá na mesma noi-j iccolhidas'.,. O que houve '-'ini te. O tiroteio,'entretanto, não' Campina Grande— adianta.an-; ae t;il;,e de onde partiu — in-¦tes do iuquórito — foi apenas .'sistiü'. o sr. Ernani Sátiro, queliim choque entre pessoas exal-a pod2 a todos aguardar o in-

tadas. não sendo-possível sus-] quérito.tentar taue a policia atirou ou'

jT,ao_atirou. Quanto ao 31. Jose. f. a._ Hermos* Lilllll __. KabeAmérico, quer translormai qs apenaí,. cle olu]e partiu a pro- rendas absurdas, recurso de

^m-e^jo'*'« »»" de onde ^tiram We k»^ m3° ° sr* PereÍramais: E foi por ai o sr. Ernani á os tiros, nao... . _

Sátiro lite que os srs. Plínio Le-!. —¦ E a vossa excelência, com-r 1110* o José Jófilly resolveram prando briga alheia, esta de-'

intervir, observando que, a não monslrando dé que lado se co-

(1 tél' líido a policia autora do ti- 1: roteiõ crimirioso, a conclusão'

seria qiie òs próprio coligado.-;atiraram nos coligados... Poisos mortos e teiádos eram todos

| dá Coligação. O orador féz, ,en-tão, uma -concessão: í/ão afir- .¦_¦., ¦>¦¦ .* u P ) —Durante toda'T*1;

..*°r"'" .h" _S_«Pd- não a'noIte-Jói.tinuo'U iuneio.iandd d/lTi-

f~. rireseSciado' 11 chacina, afie b*iii;.l Militar que julga os cadetes [da a uni pedido de informações•5* iu iniõès

' eram divei''g'enf.cs! comprometidos na. /'cvolta ontem su-, c.lH! dirigira à Polícia.do Distri-

ÍA-,.• laii.ieub '.'

Dá.muito cré- locado. Oí cadetes ctão detidos no to Federal, urocurando saber se

difn. porém, áo'depoimento dò|'pió3rto'quartel de IpavlVa 10..klms.ib general Lima Câmara man-"Diário de Pernambucu", edi

jjit-ição LvültiJ... da dos srs. Ru-bens Mcelül, Costa pimenta e .'ell-pt* Mprelra Limo

0 substituto tíü Sr.jír.íío Filho

St..

ü sa. Salgado i*'iliio vai deixar a¦ presidência do P. T. II. De acordoi com -i_> ordens úo sr. üetúHo Var-jgíis.^o substituto duqujlc sthador

Dinitdír 'Coalho..a

dicato dos Gomarciartos. aoi-iaii*** t» , udo o nro.elo que autpriza o . "

jE::eci)t,ivo a' manda'- instalar n . . Rri^arlpirnem /lagoas uma colônia de fé-;u Alce (!0 _____g____e_j___rias para comerei ários.

O sr Bahiariiin Farah for-1 lo1' proposta oo sr. Waldemcr l*er-mulou apelo ao Senado, para | retrai aprovada por unanimidade, aoue tenha nhclameilto o proieto convenção da s-cao mineira da U.'"-' ibra'i'a

de Natal f11* *N* recomendou à direção nacio-nnl do partido a iiídiçaçSò co sr.Odilon Braga para candidato à vice-presidência da República, na chapadir, brigadeiro Eduardo Gom<_s.

'!•Certa a vitória do Briga»

concec.eperrn-T.ente. a titulo de parti-cipação nos lucros, aos empre-gados das empresas denomia mista.

ecu-

SAPS, NOS QUARTÉIS

O presidente da Câmara de-signòii os seguintes deputados,para integrar a comissão de in-quérito que vai apurar ir.e_.u-laridades apontadas pelo sr. RuiAlmeida na administração doSAPS: Milton Prates; NicolauVergueiro, Alfredo Sa[ Rui Al-mc-ida e Vieira de Rezende.

Pelo sr. Coelho Rodrigues,foi aDresentado projeto que de-termina entendimentos entre

deiro no Ceará

¦Após Uiiia pcn-iai-tiic-íi d., doíaI meses 110 Cear.., regressou, ontem, odeputado Paulo Sarazate.

j Katando à nossa reportage*n sobreI as eleições presidenciais, declarou| eslar convencido da vitória do bri-I gadeiro Eduardo Gomes, em sua• terra, por uma diferença superior aj 70 mil votos.

A respeito da sucessão estadual,

i«3®Íi^(___^È=__-«'i^cimento de .l^entdçaq "Çio-i n.uJ Ba-íbosa, 0 que ialnento alnce-nai aos praças do Lxéicito, cl.i „,„,„„,„ „„ic ntn ri__-.ii.vn Derder

gacão da candidatura do!sr. DixseptUosado. i ,

n*1 Ccljoação contra o PSD

em CongonhasConçonliaij 23 (Do eorrespondèn-

te) — Para bater-se contra a correa-te politica do deputado Alberto Tel-xeira, ou se.1a o P. S. D,, acaba de6er constituída uma coligação da U.D. N., P. T. N., P. T. B., P. S. P.e P. R., que concorrerão ao pleitocom chapa única para a composl-çio do governo municipal. A reuniãorealliou-se soh a presidência do pre-feito Nicola . Falabela, estando pre-sentes cerca de 560 representantesdos partidos coligados. Nessa reu-nião foi escolhido o nome do sr.Gumercindo de (Souza Costa paracandWato a prefeito e o do sr. JoséGonçalves de Faria para vice-pre-feito.

Pretende essa coligação eliminar aInfluência pessedlsta do município.

Esteve em Campos o sr.ACristiano Machado

Campos, 2. (C. M.» — ^steve, o*..-tem, nesta cidade, em excursão depropaganda política, o sr. CrlstlanoMachado.

Acompanhou o candidato pesse-dista , uma comitiva de senadores,deputados e Jornalistas, sendo-lheprestadas várias homenagens porparte dos seus correllglonârloo.

O sr. Crlstlano Machado particl-P*ju de um comício realizado na Fra-ça São Salvador, no qual falaramdiversos oradores.

MsTÍnl.a:e da Aeronáutica-.Ainda o.sr, Coelho Rodrigues

A FRACASSADA REVOLTAKA BOLÍVIA

uaoor Macedo soares, em que raan.fesí9V^^fala de "mundo interior ululan- mor de que o requerimenip^ete", depois em "Judas com urgência Pa^^^-Í,^„i„,„ ,1/ <«i.,aa i„._, ,n,i, a>m rança venha a ser apiovaoo 1.0!,ma de" Atila". logo mais em"face marcada de cicatrizes tra-gic.s" e assim por diante.

O sr. Brígido referiu-se ain-

i\i_,i

cido e seguraInterôises da

>h_.*;:ii!*'\-tk\üa:.ic\\\

f.u etlea! ,', >

ndradaj o.pi ¦sui-ente dc

lado ii" Recife, segundo o quálj"éèrcá dejdur.s mil pessoas ten-jli-rem. invadir a praça e o cbr:i-aaiia" cm que se' encontrava *lo|

Sr. l_ira.Lembrou o sr., José Joiiilv.j

que havia uma, íestepiunhálocular dos fatos - "o advogado!iVloísio de Ceíiipos, cujo depi:^-mento dava lóda, a responsara-lidado à Policia (e ao 'peSsolil

do sr. Lira.—' ..Ias (a depoimento dessa

teslemunha — retruca o sr. Sá-tiro — não é depoimento; é um«belo contra a outra parte. Oadvogado Aloisio de Camposp.jrtenee á Goligaçâo.

.„ pnn.ãa.a - acútlíu o sr.

ce La Paz, sob a gualda da Policia j dava investigadores para a]u-Militar, 05 fijlangistas implicados n<i I 'dar o coronel Edmundo Macedov.vü-ià j"ja furam ouvidos, Entr. -.sdetidos, .tj que sc sabe. figuramGust.avo Stumpf Eduardo Portillo,Rokcrtu Zupata, Jaime Tapia, Vie-to"\lIt",'. aVila. Eio.\ Àllaaiiraaò, Eu-',•/-bio Valdez, .To ó Uojus, Victor Me-cima, Leiiiiador Cha con, ManuelHuelguero, Hnul Eguino, Manuel¦Egiaino e outros. Os falangisías ale-fiarimi que 6 governe* do. sr. Urrlo-lagoitla nüo combate^ como deve,os comunistas, e por IssodecmlraAapõdcrar-se do goyônio para ésma-ir. o c.mv.-_!s*r.o da Bolívia

! K.naoare? A resposta — diz êle —foi capeiosa, nega e afirma aomesmo tempo.

A "ORÍSNTAÇÁO SINDICAL"

O st*. Hei-mes lima comentouo regulamento baixado pelo go-verno a propósito da ComissãoTécnica de Orientação Sindicale da maneira como se deve ma-nipular os dinheiros oriundosdo Fundo Sindical. A medida,ao seu ver, merece louvor atecerto ponto, tornada como umpasso no sentido de moralizaro uso das verbas sindicais. Másnão basta. Nada bastará, en-

• quanto não fôr extinta, pura <-

anç.a ,escuro", sem numero, "de so-petão" como se aprovou o pro-icto das touradas.O pr. Osyal|_.aStudart, aue se encontrava napresidência, assegurou que nao:sem número o requerimentonão será. aprovado.

DOIS NECROLÓGIOS

ramente, pois n_o desejava perder- sua companhia na Câmara, nemví-lo afastado de uma. posição p.lt-titu de c.l_-ncta no meu Estado".

' *

' jPrclendc uma Pasta qual"

A SíSSÂO DA C&HmMUNICIPAL

_Ta primeira parte do e-x;;eit-.*.teda sessão de ontem da Cânisra dos

quer I Vereadores, foi aprovado um blocoI dc requerimentos solicitando .to pre-

São l"aulo, 2*1 (Asp.) •Segundo feito a adoção de met!id:,s para os.* iiilovnia, o si. Caio Dias 13atlsta, n-.elhorámento de diversos logradou-ein troca do seu apoio à eatidldatu- ,,c3 públicos. ',-*'"'ra do sr. .Crlstlano Muciiadu, esta-| Q sr_ Jo5o Qiz áe carcalho tra-

pretendendo participar do go- ía d'l_n*lbul*.5o de produtos paraa i«quena lavoura do Distrito.

dos invasores. para o paralel i.8, e ij,*v.*a aceitarem a Chinarebelde no Consellio de Sagu-rança.

São. inteiramente absurdosesses pedidos. Os Estados Uni-dos, no que pedem para enca-rar a hipótese de mediação,- vãoinais longe do que seria já hoje.aconselhável. Não deveria maiafalar-se no paralelo -0... Des-de que os invasores o riscaramdo mapa, o que devemos dese-jar é que riscado fique, e'que ocaso.da Coréia se veja integral*mente resolvido, sem perigos dereincidência. Sentiria o mund-i a enorme decepção se, dapoi3dos sacrifícios e amargores ini-ciais, e quando virmos as fôr-ças da ONU no caminho da re-conquista, tudo se detivesse r.oparalelo 83 amanhã — para re-começar depois de amanhã. Es-tão pateutes demasiadas prame-ditações, demasiadas evidências ¦de má fé, para ser ainda pos**sivel que acima do paralelo 3B,intatas e prontas a esperar uo-vo ensejo, fiquem as forças cri-minosas que já como tal' se re-velaram insofismàvelmente ao3olhos do mundo.

Entretanto, se nesta primeirafase os Estados Unidos queremdeixar documentada a sua lon-ganimidade, ainda se conceb*que no imediato recuo pars*.além do paralelo 88 pudéi*semos ver um gesto de arrepen-dimento, merecedor de um ge;.-to de perdão. E" urgente porémque nada entrave amanhã omovimento ascensional das íô.-ças libertadoras — e que o pr.»ralelo 38 não possa ser uma li*nha de salvação atrás da quilse refugiem os que tiverem defugir.

Quanto ao ingresso da Chinarebelde no Conselho de Segu-rança, êle seria, hoje, o fim daO.N.U.

Ao garantir á defesa de For-mosa, Truman não se limitou aanunciar uma decisão estráté-gica. Disse também, necessária-mente, que o governo chinês altinstalado era para êle o govêr-no da China, assegurando a suadefesa. Haveria de dar vida emFormosa1 ao que se dispusesse aenterrar em Lake Success? Mjaisninguém neste mundo acredita-ria nas" solenes afirmações Ü3um Presidente dos Estado. Uni-dos.

E que tem que ver a admis-tão dos rebeldes chineses nnONU com a invasão brutal -daCoréia do Sul? São, moralnwr,*.te, juridicamente, problemr.sülhcios e diversos, muito embo-ra vizinhos geograficamente¦...envenenados ambos pela Rus-sia.

Tudo isto o sabá Nehru tiobem como nós. Porque age e;*.-ta.o como nos dizem que estilagindo?

Cremos que se trate de uhrequinte bem teatralizado cadiplomacia asiática. -.'1- .n_>pede o que pede, com a esp.a-rança ou mesmo coni p dese;'ode o alcançar... Deve esti.*.'procurando ^peuas traçar ur.inatitude que lhe conquiste sim.patias entre os povos asiáticos,ao fingir que propõe uma es-pede de Munique do Extrer.-.oOriente, situando-se como pa-cifista fervoroso e como conci-liãdor impenitente. Entretanto,vai fornecendo aos Estados Ur.i-dos as "deixas" para; talve»com grande conveniência gem},se verem definidos os rumos nt'"ce**sàri*.t. ente severos , que ÍVfôrçá das Democracias tem ayitr_çar. ¦, . ¦

Antes de conçluirmo-i. Qu*.está errando um .Homem fie t. í.invulgar'envergadura — pru-dentes seremos procurando, noíeu erro aparente, as .*-ssibi!i-dades de acerto que êle con-tiver. — T. C.

vêrno do general Dutra, ocupando, jaestes últimos meses, uma pasta |ci-alquei*. •V '

! A-.situação na ParaíbaO sr. Aureliano Leite léz onecrológio de Pires do Riu, ía-lecido agora, lembrando os ser- —;viços que éle prestou ao^ pais 0 sl. jos(. Américo recebeu o_|como jornalista e administra- deB-jii-tés telegramas: .,dor, tendo sido ministro tluasi ...uetifc, íh\— Chegamos pela ma-j to d', sua autoria que solicita aovezes: da Viação. no governo ci.uaada.;..Os:!amlgos.que iifcs'aguar- prefeito mensagem reestruturanaoEpitácio Pessoa: e da Fazenda, davam transmitiram impressões do [ algumas carreiras,durante - o governo José Li-1 umbieníe dc absoluta insegurança

seu ver, precisando de maiores cui-dados p.r parte da Municipalidade.

O sr. Frota Aguiar se referiu à si-tuaçfio em que se encontram os pc-quenos servidores da Prefeitura, de-feiidendo cm seguida o requtyimeii-

do Tribunal de Cortas;, em*tercei-a discussão, n." 389, d-s 1949. quaIsenta do imposto "causa-mortis" olegado feito por d. Ormlndn Mari..de Albuquerque Neves ao So--HcIoda Sacra Familia.

o govnhares. ! iiiie reina .ia Paraíba, prevendd-se

Também necrológio íèz, 0 Se- | graves ocorrências em Sâo João do

O sr. Gama Filho leu um niemorial dos motomelros de Campo íGrande, por melo do qual pedem

nhor Hugo Carneiro, falando da'caiiri. para onde foi cliamado on- ree!itrutui*aç_o da carreirapersonalidade do sr. Manso tem com urgência o deputado Ter-Lima, quo auase dedicou us úl- j tuliano de Brito. Todos afirmam ostimos' anos de vida á defesa dos' propósitos dos adversários de lnti-interesses dos territórios, prin-'cipalmento do Território doAcre-

midai* o eleitorado na zona rural,onde sâo pessoalmente ameaçadosnos.Q» amigos, R fim de provocar

Passando-se á crdem do dia, fo-ram aprovados os seguintes proje-tos: em terceira discussão, nfl 157,de 1950. que estrutura a carreira deoficial administrativo o de contador

cc-r. CCÀDO O CONSELHODE SEGURANÇA

LaUe filccess, 2. (U.P.) —Os Estados Unidos solicitaramoficialmente a convocação deuma reunião do Concelho deSegurança — boicotado peleirussos — para a tarde de ttr-ça-félra.

V.

¦ \

' DIFIETOI.

M.PAULO FILHO fl --

Redação e Oficinas — Av. Oomes freire, 471 (ant. 81/83)

HEDATon-ciraFÉ [i "

COSTA, REGO' ''II /

Correio daAdministração — Av

DH-.ETOH-GERKNT8

MARIO ALVES

iomcs Freire, 471 (ant. 81/83)

2.» CADERNO \ RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 25 DE JULHO DE 1950 N." 17.594.ANO L

®V77Í0&%i®:•J,*i-í*íi.*Si.V**, , _ ír.*t. ¦ »,

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UM TENTO DE CADA BANDO — De uin chúteícruzado de Aloísio nasceuo primeiro tento da peleja, favorável aosrubro-négros. Lui» Borracha atirou-se atrasado e não deteve a pelota que ganhou o fundo das redes, apesar dá che-gada de KafanellLque tentara interceptar o balão. Ao lado, o único "goal" dos banguenses, feito por Djalma ao cobrar,, /, uma penalidade máxima

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O x CORINTIÁNSBOTAFOGQuinta-feira noPacaembu

um amistoso entre cario ras e paulistas ¦- Rieaparecera. .

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o aivi-negro em gramados brasileiros

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Mais uma peleja entre gre-1 torneio que v_-;miu osmios cariocas e paulistas acaba, pais grêmios do Rio ede ser assentada. Desta vez, es>tarão em éón£rontb\ as equipesdo Botafogo e do Córihtians, einprélio a ser disputado quinta-feira, na capital paulista, tendopor palco o Estádio do Paca-embu.

O alvi-nègrò há muitu tem-po não se exibe ao públicobrasileiro: depois dç> TorneioRio-São Paulo, os botafogueníses empreenderam' longa e pro-veitosa excursão por diversospaises da América Central, nãomais atuando cm nossos cam-pos.

Já o Corihtiãris, vencedor do

sinnc.»São

Paulo esteve sempre em atlvi»dadij, quer enfrentando em par«tidas amistosas quadros ban»deirantes, quer realizando exi-bicões interestaduais, que culmi-naram com a espetacular vitó»ria frente o Atlético' Mineiro,por dilatada contagem.

Antecipa-se, portanto, a par»tida como de características in-terfcssantes, devendo agradaraos aficcionados que, natural-mente afluirão em massa aoPacaembú, para apreciar maisum confronto entre o futebolpaulista e carioca.

INSTANTÂNEOS DO AMISTOSO — Rafanelli e Gualter vieram ao encontro de Esquerdinha. Êste porém foi mais veloz e chutou primeiro a pelota. Zizinho pós em ação Itòila a retaguarda rubro-negra nestesegundo lance ao centro. O novo banguense salta comBiguá, com o goleiro Cláudio fora do arco, ficando a cobertura a cargo *de Bigode, enquanto Juvenal, Walter e Bria permanecem na expectativa, o mes-

~:~ ¦'—— / •¦--_,¦ mo acontecendo com Ismael, mais recuado. Finalmente, à direita, uma nova carga de Zizinho contra Cláudio, que saiu vitorioso no lance

Protestou o FlamengoContra a atuação dos árbitros

Cezar Porto e Ney Sodrélistava ripimiraiidii. Era inevitável: protestou o Fia-

monge junlo ài Fcderavãi. Metropolitana de Basketball eon-ira a atuação dns árbitros Cezar Porto e Ney Sodré no jôfodecisivo contra a A. Grajaú, no qual foi derrotado. Nio seconformou com o revés. Crê que houve erro de direito epretende prová-lo. Se o conseguir' não escolherá entre aanulação dn prélio e a perda do tri-campeonato.

Foi muito mais longe nas suas pretensões do que a prin-cípio poderíamos supor. Solicitou mesmo da entidade ea-rioca uma acareação entre os juizes e seus jogadores.

Está iniciado um novo "caso". Deles, normalmente, aF.M.B. tem saído desprestigiada, ou se quiserem, perdendo.Que desta vez apure sem medir esforços, pois é um tituloque o seu parecer decidirá. E' a grande oportunidade, úl-tinia talvez, de sc reabilitar dos erros que, voluntariamentecometeu durante a atual administração.

JUSTA A VITORIA DO FLAMENGO.... \

Exibiu-se o Bangu aquém das suas possibilidades » Destacada \í atuação da retaguarda rubro-negra

O primeiro amistoso que se rea-llzou nesta capital depois do Cam-peonato do Mundo — anteontem',tendo por loeal o Estádio do Ma-racanã — apresentou um desfechoInesperado. Isto é fato, pois se o

, Flamengo reunia possibilidades devitória, menos verdade não era asituação privilegiada do Bang':, em

| cujas fileiras milita um maior núme-rc de jogadores experimentados e

i individualmente mais capazes do

que na representação rubro-negra.Esperava-se uma luta movimenta-

da e Interessante — coníirmou-se.Via-se com esperanças a oportuni;dade dos tris "scratchmen" se rea-bilitarem diante do público — tam-

Xbém êste particular revestiu-se decompleto éxíto. Porém, tinha-secomo certa a supremacia técnicae numérica do conjunto banguense,e foi então que as previsões nãoencontraram éco.

HOJE, FLUMINEINSE x BOTAFOGOCumpre-se esta noite o tradicional "clássico" do basketball carioca —

Antecipado para amanhã Flamengo x Riachuelo.__ _ i t„ .

m\\WmmY Âammf *F ' ^maamT zaam\\mim\ M. ^Àaamamm. ^^^B I

mmW mmama\mt^aT^'l*m^am\ ü^ttN .- " ^^ET^^^ls^ÜÜÍRnE

Thales I prende a bola com Nelsinho, aijudádo por Hermes. Noi mesmo lance, tomado por ocasião do jò*;o Fluminense x Bota-1

fogo disputado no turno, aparecem Caco e Giusepe '

Reallza-se hoje à noite o prélioque, ontem, deveria ser a atraçãomáxima da décima terceira rodadado returno do Campeonato Cariocade Basketball. O "clássico" Flu-mlnense x Botafogo é sempre mo-tlvo de Interesse geral, pois se tra-ta realmente da luta entre dois an-tigos rivais do esporte metropollta-no. A tradição é de tal modo des-tacada que, embora disputando so-mente as colocações menos impor-tantes o jogo desperta apreciávelcuriosidade.

Uma, boa assistência deverá pre-íenciar—o~ cotejo—de—tricolores ~xalvi-negros no Ginásio das Laran-jelras. Adversários á altura, que hápoupo tiveram convincente desem-penho frente aos lideres agora dlvl-dldos, estáo aptos a pugnarem deigual para Igual, se bem que osbotafoguenses nos pareçam maispositivos. ,

Com êsse "match" visa o flumi-nense o necessário "test" para oembate de segunda-feira contra aA. Grajaú.

- Aladiuo Astuto e Hélio Louzada

VENCEU A PROVA DE Cl-CLISMO E GANHOU UMA

DENTADURASalnt Etlenne, 24 (F.P.) —

O valer pessoal não dependedi Idade. Foi Isso o que de-monsttaram os senhores Guil-lon, de II anos, Davld, de 77anos, c Putchon, de 76 anos,que disputaram hoje uma cor-rida clclistlca de Ti qullôme-tros,. no percurso Salnt Etlen-ne-tlYors-Charana.

Rodando com uma velocidadesuperior a 43 quilômetros porhora, Gulllon triunfou ná pro-,Ta, chegando com quatro mi-' !nutos de avanço com relaçüoao concorrente Davld e mais de .dez minutos com relação aPuichon. Graças à sua proesaGulllon ganhou uma dentadu-ra, oferecida por um dentistadesta cidade. '

serão os árbitros. Cronometrista —Arthur Perez; apontador — Anto-nio de Almeida Santos: delegado —Armando Belens Porto.

AMANHA, FLAMENGO x l

RIACHUELODtí comum scôrdo, Flamengo 'è

Riachuelo anteciparam para a noitede amanhã o prélio relativo .¦ an-tebehúltlmá rodrda do certame dacidade. Nessa etapa, convém sa-lientar. haverá o tradicional "clás-slco," do bairro do Grajaú. entreAssociação Atlética e Tenls Clube.

Exibindo-se àquem de seu poderio,com falhas no ataque e na defesa,o Bangú deparou com um adversa-rio entusiasta, destemido, que fêzlembrai* com toda a*. Intensidade osmagníficos feitos qule outrora assi-nalaram os representantes da Ira-dicional camisa')-*preta e vermelhaDemonstrou o Flamengo ótimo trei-namento. Pisou o gramado ronhe-cendo perfeitamente os pontos fra-cos do rival, e. o que igualmenteajudou muito o sucesso final, ofJogadores que deveriam ser neutra-llzados. Embora a peleja se revés-tisse de -caráter amistoso, quis daruma satisfação à sua torcida apre-ensiva com a proximidade do Cam-peonato Carioca. Não poupou ener-glos. Baseado na sua retaguarda —onde desde o goleiro até o médioesquerdo evldenvlou apreciável so-Hdez — teve ainda bastante enten-diménto para explorar, o sexteto Jdefensivo 'contrário, achando o ca' "

niinno dos/três "goals".Já com o quadro suburbano deu^-

se o inverso. A defesa não soubemarcar os dois elementos que. como auxilio decidido mos pouco oo,'e-tivo do trio atacante lograram cons-truir as jogadas — Alolsio e Es-querdlnha .Demasiadamente preo-cupados naquele setor, a vanguarda,só.com Djalma e Zizinho cumprln-

.<Cohtinua_na._pag....seguinte--

®—

H I^^^^B K-** r-1l F* 'mrM mamr Ámm ma¦*-<—ffl Rf- jU Dt ¦? m\ ml^^mmm^aaamT**! WLVmW|KB-IWtti---JHI*Wly7*Mr^plP^^^B |y*^f_l mr Am mmJmm"" ''m\mm M#jNÍ ll^tjJ EPMikV IRg-lrea&tJ m mmmm. mm BLa mamWmmmmá\'.' '• *am»amamm,wUmmmM m M m^:M \WWm\ HWí-j.-*• . __ajp*a__mK.rg~~-<_g m "*¦ _a_____w. ¦ ma ¦ --M

\*$**<>&'i %*&*3maaaW&fflmmmm\\ i \ laUMM^g ^¦tJt^^^H ^¦^¦^Pa>'WB»*ÍÍ^H mmaW:-:mmmmW'''7í

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-JÊmMÊÊm' Ji ÜHJE yjML áa4mÉÈ m»W;:*mam\ IH*w»tiHR>my. rm% wWaa HWH Hí¦ ¦ .Jl Bll B^fl Bl11 Mw ml 1 <ll»nPW {mm 1_—

¦ _\-_y i jyÜMfcá _£l m <aii>*** ira \tL\w,.J^jHTmA. ^m*^m^Jtru ¦ \

¦'Jpr. : ''_V^^,^E^^^k\^^wP^^m^mm\

™> m:'-- ^'.' . ^^^BBWkWfmWammWm^7'.:: >'. n I * «•***»» ^WU^SÜ^^^B

O quadro cio Flamengo, completamente remodelado, mas'capacitado a reeditarboas performances

Futebol nò EstrangeiroVoram os seguintes os resulta-

dos verificados nas partidas rea-llzadas no estrangeiro:

URUGUAI

Nacional derrotou Llverpoolpor 3x2; Cerro empatou comBampla Juniors por 2x2; RiverPlate derrotou Danúbio por 2 X1: Wanderers derrotou Progressopor 3x1; Central derrotou Bella-vista por 2x1: Defensor e SudAmerica empataram por lxl.

ARGENTINA

Itacing venceu Banfleld por 3 x0: San Lorenzo venceu NewellsOld Boys por 1x0; Estudlantesvenceu Chacarita Junior por 2 x1. Boca Junior venceu derrocar-ril por 1x0; Rosário Central «Huracan empataram por lxl; TI-gre e River Plate empataram por2x2; Velezsasfield e Qullmesempataram por lxl; Glmnaslal-sgrlma venceu Atlanta por 4 X0; Platense venceu Independlentepor 3x0.

COLÔMBIA

Deportes Caldas, 4 x Univer»!»dade, 1; Huracan, 2 x DeportivoCall, 0; Deportivo Pereira, 4 x Ml-lionárlos, 4; Sporting Barranqull-la, 1 x Santa Fé, 1; Atlético Jrs.1 x Boca Jrs. 1; Deportivo 'Cucu-ta, 1 Atlético Ipiranga, 0; Amérl-ca 3 x Onze Deportivo, 1.

CHILESantiago, 24 — (F.P.) — Re.

sultado da segunda rodada da

(Continua na pag. seguinte)

<9~

NOTAS E ((.MENTA RIOSÉ, O FUTEBOL NÂO MORREU...

Anunciaram o falecimento do futebol brasileiro. Sensdcio;realismo e mais alguma coisa; falta de oriyinalidade. Já os jor-nais ingleses liauiam feito o mesmo li com o seu. Fizeram "en-terros", publicaram eoroas,*mas o público não foi na conuersa.E nem poderia ir. Bastou o Flamenyo jogar e novatnente as /i-las se esfenderam pelas cercanias do Maracanã. As urnas tive-ram de ser colocadas às pressas para o torcedor depositar o di-nheiro. As bilheterias foram insuficientes. Oe ingressos escassos,e a torcida cansada de esperar pelas medidasUionestas que a co-locasse dentro do estddio, face'a face com o Bigode, resolueu en-trar por seus próprios meios. Pulou o muro, derrubou "borboíe-tas", mas terminou por 'aplaudir o Bangu, por vibrar com a vi**tório do rubro-negro. E o "amistoso" sem pretensões não rendeuquatrocentos mil cruzeiros porque não houve organização. Estesmesmos assistentes em wiia partida do Campeonato do Mundo,teriam propiciado uma renda de mais de um milhão uma vez amajoração do preço.

Como deuem estar desapontados os que se arvoraram em co-veiros. Nem houve tempo para o esquecimento das "manchetes"nem das páginas armadas em luto.

Ce<j° estátiamos no Maracanã. Somente à hora do jogo che-gamos à tribuna e olhamos.para as arquibancadas. -Vaturalmen-te que o público também excedia à nossa expectativa. Porém láestava como sempre esteve.. Alegre a estfepitoso. Até a maniadas laranjas não foi esquecida. Foguetes estouraram, palmas'es-ti-ugtram; vaias soaram, tudo como de rotina. Bigode foi aplaudi-do, Jurenalytàmbçm. Apenas o Zizinho não fui o "mestre". Nãoculpa do passado. Mas da camisa que passou a vestir. Ttnlta afatia vermelha sim. Mas lhe faltava a negra. ' ii

É, o futebol não morreu;..

A última rodada do Torneio FemininoContra o Grajaú, ua quadra tia í*ua Conde de Bonfim, o Flamengodefenderá a invencibilidade e o título de campeão — Tijuca versusFlüminenseV um hi^t^ se-

v gundo colocado — Autoridades escaladasRealiza-se hoje a último rodada

do "IIÍ Torneio Cidade do Rio dnJaneiro", ^^.'e feminina, apresen-tando FlanWngo _x Grajaú, ná qua-dra da ruy Conde de Bonfim eFluminense x Tijuca, na Gávea.

O encontro ¦ entre rubro-negros ,e ifjrajaúensés, em que pesem as me-jlhores condições, técnicas das rc-presentantes do clube da Gávea, ipoderá apresentar lances dc S3iií_a- |cão, pois,, mesmo sendo o Grajaú jum quadro ainda novo, em forma-|ção, portanto, vem melhorando de j

\dia para dia; notando-se o bo:n tra-,tialhn do tóenico ein harmonia co'U jo interesse e espírito de luta das :jogadoras;

Não obstante as cònsidéraçíles

acima sobre o quadro do Grajaú.achamos que o Flamengo venceráa partida, sagrando-su campeão docertame.

equilíbrio de forças nojôgo fluminense x tijuca

O encontro que completará a ro-daria final será . travado entre asequipes do Fluminense e do Tijucae terá lugar na quadra da Gávea

Apontará esta peleja o detentordo segundo posto do certame, re-vestindo-se o mesmo de absolutoequilíbrio de forças, considerando-sc as ultimas exibições dos dotaquadros.

AUTORIDADES ESCALADASPara dirigir o prélio Flamengo x

Grajau o Departamento Técnico d-a

F. I.I. V. desitfnou d juiz 13. NlevaJr., o fiscal J. Chaves e o ápon-tador C. Pinho.

O encontro Fluminense \ Tljucaterá como juiz \V. Barbosa e Moa-

cir Oliveira e J. Guio,- eomo fifl-cal e apontador, respectivamente.

Ambos os encontros terSo Inldoás 20,30 horas.

Campeonato Iníanto-juvenilDando prosseguimento aos Cum-

peonatos Iníantos Juvenis da F. MV/, foram programados os seguintesjogos:

Dia 25 — Terça-feira.lf horas -— Semi-ílnals de Sim-

pies Infantil.

I

OTÁVIO NO ÍTLETIC0 JUJN.ORS DE BARRÀKOUiLLABÁRRANQUILLA, 24 (F.P.) — Q Atlético Juniors anuncia que o jogodo.

curioca Otávio participou que o clube colombiano poderá contar com cie a partirde ãgôsto próximo: ' .

Recorda-se que o _Atlético Juniors inscreveu há algum tempo', na DivisãoMaior, os jogadores brasileiros Otávio, Zizinho e leso.

Seml-flnais de Simples Juvenil.1C horaa — Final de Duplas Mista.,Final de Duplas Infantil.Dia 26 — Quarta-feira:15 lioras — Final de Simples In^

fantll.Final de Simples Juvenil.Í6_hora__ — Final de Duplas Jure--

nl...

TAÇA "fABRICIO PEDROSA"

j Fluminense F. C. Tencen • Clukede Tenls de Santot por S I 1

| O Fluminense F. C. venoeu 9Clube de Teiinls de Stntoj por 8 s í

i ein disputa da Taça "Fabrldo Tt.• dtisa".Amanha daremos maia úetalhto

[ sibre o encontro entre os tenista»,representantes do clube tricolor e os

j twilstns da Simpática Cidade daj Soutos.

Reaberta a questão entre os Clubes e o CéN.Bl-fe }, JNòyâ tabela^pâra o 'Torneio Início" « Na próxima semana a organização do quadra de árbitros

/ /' ' ' ' i , ' - / ¦ ¦" ' \ ¦ •' 'V.

!ulizo/i-se ontem, à íiüite. n^bssüu du assemblúia eeral da'.iDresentando _m_.-L-,tiJe.q min''.<.n.-mi(-ft-ii íi nnwl_i,iin ri,.. L*„.. „.,,..... r„i,-, ),,. - ' ,;.,, :,, , ...,i.. ,¦ _¦..' .,„_ l ..'• I. ..-.'_,- .,

m

Confornie eslava anunciado,- réafízotf-sé ontem, à uoits, a^bssãu da asseiubláia geral daFederação Metropolitana de Futebol para apreciar os assuntos em pauta.

/ Primeiramente foi feita a leitura da ata de uma das sessões passadas, aqual contouecri a aprovação unânime dos representantes dus clubes. ',

!'*\ Em seguida o presidente da entidade metropolitana pediu a inversão da ordem do dia eapresentou um pedido de licença feito pelo vice-presidente sr. Osvaldo Palhares, o qual seafastará do seu cargo por (iO dias.-Essa proposta teve a aprovação unânime da assembléia.

Logo apó!^ entrou em apreciações o parecer do Tribunal de Revisão a respeito do 're-«urso do jogadoi* Miguel, o qual foi declarado ln*re do vinculo que o prendia ao Bangu paraefeito de transferência. Entretanto o assunto náo foi julgado porque o sr. Guilherme Pastor,do álvi-rubro, pediu vistas do processo, o mes mo acontecendo com o presidente do Vasco, de-vendo o processo ser estudado em\ conjunto pelos mesmos rio prazo de oito dias no máximo.

ALTERAÇÃO NA TABELA DO TORNEIO INICIOiV-opÔm o dirigente da mentora guanabariria a alteração da tabela do torneio, inicio,

apresentando sugestões que submeteu k apreciação dos/seus paresclusao do Engenho de Dentro, campeão da 2.» categoria, para <voiando apenas contra o Madureira.O sr. Antônio Avelar apelou para os clubes,no sentido de colocarei:,

quadros completos, a fim de prestigiarem o torneio.

Enlre ol;,s [is;ui'òüdisputar q referido

-i-jsalo Caruso, afirmando que os mesmos não eitiio á ¦dluru de exercei* os mandatos em _iue secertame,, açhain investidos; apresentando finalmente uma nota, rebatendo'as ofensas aos membros da as->

..sembléia. P_s>,e documento foi submetido à. votação e obteve aapruvação unânime. Será o mes-em campo\0S seus j mo enviado yn Ç, N. D. bem como um pedido aos poderes competentes para que sejam 03

ELEIÇÃO DE DOIS MEMBROS DO TRIBUNAL DE REVISÃOForam eleitos por unanimidade de votos os srs. Antenor Coelho e João Caldas Pinto paramembro efetivo e suplente do Tribunal de Revisão respectivamente,

O FLUMINENSE E O C. N. D.••/Passando á segunda parte dos trabalhos, que se referia a interesses, gerai/, o sr. Luiz

Murgel, do Fluminense, levantou mais uma vez a questão entre os clubes' da Federação e òC N. D. verberando os termos contidos nos pareceres dos conselheiros Moreir?

"Fabrio d Ya_f"

1 nu t ¦ 1 \ IU Ul - í'-•rs. Moi-eira/Babélo e Vassalo Caruso, destituídos dos. seus cargos.

O QUADRO DE JUIZESA, organização definitiva do quadro de juizes será apreciada na próxima segunda-feira,

quando se realizará nova assembléia geral. Podemos adiantar! que,o diretor do Colégio de Àr«bitros dividiu os árbitros em l.a categoria, suplentes da l.a\ categoria, 2.a categoria, suplen-tes da 2..a categoria e auxiliares de árbitros.

Da l.<* categoria fazem parte os'srs. Mário Viana, Gama Malcher e Carlos de OliveiraMonteiro, que apitarão os jogos do torneio inicio, e três juizes ingleses que deverão estar nc»

Tont-mis n» pis, sen-Jateí

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CORREIO DA MANÍIÂ — Terça-feira, 25 dc Julho de 1050i /

2° CaJernó

EM ÁLVARO iKKillililiMMais uma vez em confronto, na sexta-feira, Fluminense e S. Paqlo

^^^^ O fluminen» tentará, neisa oportunidade, se reabilitar do insucesso dt dominga, -quando foi batido esp»

j O bicampeão paulista deverá manter a mesmo quadro, que tão bem te apresentou no Pacaembú. Já o ar!-mio das Laranieiras não poderá Contar com o concurso de Didi, que se encontra contundido, «Sm uma forte torsfiono pé, devendo ser substituído por Orlando. Por outra lado, é possível o reaparecimento dc Castilho, quaie resta-belecido ti li-xacao de um dedo. qi-e o afastou do préllo anterior.O vicecrmnsão carioca lá tl encontra netta capital, tendo viajado ontem, ter via aérea, enquanto ot tão-

paulinos emborcc-flo na quarta-feira. V

e as exigências da FMFQuase concluída a instalação do alambrado•nt toda volta do gramado — Amanhã a visto-ria oficial — Sábado, o Torneio Início de Ama-

dores —¦ Brevemente os refletoresConforme é d» domínio público;

• Ptdtrtçto MetropolItt.ua d* Pute-boi exigiu des' clubei fUladoe nsdtritâo do profissionais a lnsttlielolt. alambrado* om ium pragas 4*ttportee, a fim do Impodlr a lavasio des toreedoret. antro os *4uoImediatamente proeurarua dv cum-ptiaento à exigência eneoutra-ie oOUrla A. O., cujos dirigentes naoBiidlBdo atorifleios • dando bolo«ttnplo aos oo-lnnlco mala «nnn-tM o mala afortunados, lalclsnun aaolooaclo do alambrado tm sum««pendências, trabalho Sim tm futdt conclusão.

lm riplda rlslta so gramado d»lua Barlrl pAda i noaaa reportagem•oratatar qut 4 doa melhorei t ma-ttrisl empregado peloa olarltnMs a(Ltls rtalatonto ainda do qut •

««tonto ne htidlo do taaoo, at-tando poli tm oandieSta d* mereoer» aprovaçSo dos meaton* d» f. M,r quo amanhi prootflerto a visto-riVotMUl. Aaalm, no prtelmo ae-bado, aatari o campo dp* ltopotdl-nnuta apto a atr olooal dd Tor»nrlo Inicio doa Juvenil, quo oomoai tabe ali atr* disputada.

' ADORA OS MrUTOIUtt

Com a TltMa aiatturada m ttm-panha prâ-lnatalagio do alambrado,cuidam agora oa prócersa olarlaniaade dotar a aua praça dt esportes deIluminação artificial para ot lotainoturnos, ji «atando bem adianta*.dr.« ta obrai nlata Mntldo, pola a*caaa dt »rça ]i foi monUda peloatecnlcot d* Light,

RESENHA DOS ESTADOS ,'

VETÔRIÀ ESPETACULARdo Atlético sobre o Vila Nova6 x O o placard do peleja — Completando arodada do campeonato mineiro o América der-rotou o Metoluiinç por 4 x 3 — Resultados

noi outros EstadosNeva tlm».' Nada menos dt set*ttntat maroou o ilvl-negro, por in-ttrmédlo dt Lucat, Ntvio (penalty)Alvlnho, Lauro, Alvlnho • Lauro,pela ordem, enquanto qut nenhum»vea fot 111a meta vaiada."

Oi quadroa atuartm assim forms-

S* Jífüfíü -* - <** KtaW»•a» ¦- foi rttnldado ontem o ttm-peonato mlntlro. Dot Jogos pro-iramtdtt, AUéUot «VIU t Amért-ct a MttaluHnt, o primtlro *«.ptrtou ,n»lor inttrltN, peta luroalludo nt capital. . O mundo,travado tm Bario dt Oooali, «nto.ra dt rrandt retpontabUldade pa-ra o tlvt.verde, piovotou m-mot«tiuaalo ntt afelçoadte.triunfo rAcn, sio ATuneo

Ampla • fldl viMrU urioilou oAtlético sMwe o tM lívenérto de

Reaberta a questão entre os Clubes...(CeeMaaaite da Hl, tatatiof)

lo da Un Inglesa à F, M, I*. Como suplantes da, Ivan Capeleni. Adelino de Jesui Rlbtlro, Igidlowdo, Adolfo Milman, José Monteiro, Paulo Barro*

Mo dentro de oito dias, segundo comunicação da LIJ.» categoria estão os srs, Aristocllio Rocha, IvNogueira, Mário de Oliveira, Manoel MachadoRocca e Joaquim Pelegrlnl.SESSÃO

DO CONSELHO ARBITRAI-Tratou-se da organização das tabelas para o torneio' inicio, ...

tendo o SSo Cristóvão Impugnado a primeira tabela apresentada ptlo presidente Avelar.Finalmente íoi aprovada á seguinte:

yy ¦.-*.

Houve muita dlscussio,

DIA SO - PROFISSIONAISifigo — Canto do Rio x Bangu — às 12 horuJdgo — América x Bonsucesso — fts 12,25 horas.

l.oí.o.... 3.o iflgo — Olaria x Engenho de Dentro — às 12,80 hora».4.o íflgo — Madureira x 5. Cristóvão — às 13,18 horu.B.o jogo Botafogo x Vencedor do 1.° — à a 13,40 horas.6.o Jflgo — Flamengo x vencedor do 2.0 — fts 14,05 horu.7.o jogo — Fluminense x vencedor do 3o — fts 14,30 horas.8.o logo — Vasco x vencedor do 4.° — às 14.58 horu.O.o Jftgo — Vencedor do B.o x vencedor dp tfi — às 18,20 horas.

10 jftgo — Vencedor do 8.° x veneedôr do S.o — às 18,48 horu.11 jftgo — Vencedor do 8.° x vencedor do lO.o às 16,20 horu./

DIA 39 - AMADORESàs 13 horas.às 13,38

l.o jftgo — Vasco x S. Cristóvão —2.0 Ago — America x Bonsucesao — às 13,23 horu.S.°, ogo — Olaria x Botafogo — às 13.50 horu.4.o Ago — Madureira x Bangu — às 14,15 horu.B.o ftgo — Flamengo x vencedor do 1.° — às 14,40 horas. >6.° <Ago —¦ Fluminense x vencedor do S.o — às 18,08 horas. .7,o jAgo — Vencedor do 3.° x vencedor do S.o — às 18,30 horu.8.o JAgo — Vencedor do 4.o x vencedor do 6.o — às 18,88 horas.O.0 JAgo — Vencedor d^o 7,?x vencedor do 8.o — às 18,20 horu."Minha cosa

rre bonitaEstá sem/*

^K^^^^Rj iwÊÈt $ flL^XwwE^^^^k I ^E^^-*Sflã>l^^^^^S**^tP

^^^^If^iijlt nSnuBl L—M L *HIHli- * t" * UP^wffirS^TTrTTl*.. ¦ I ¦ jgffI fl f. ^^P**t()ns\nKnSnSnSnV ^"*V*'^"'^^JL

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AUHictt - Mio dt Onças - Ju-tt t Afonie; — Moreno — Montet Carango; -» Lucai — Laura —Ubaldo - Alvlnho e Nivlo.

VUt Mmt - Arlwni) - MídH»ia e Anlilo: - Plohara — Xxpedl-dwirlo t Tin*! — Oiorio — Vt-duea - ToUai - Foguete e *in-tes.

Raimundo Sampaio foi o juli. Agiutom energia t atfurinçt. Xxpul*•ou dt tampo, Dt Hgundt fut, et'viêrm* ilo t tini, por In-dlidpllna, o eatevt preitet a miadar outroí valírea do VIU para obanheiro. Renda: - Cri 1IÍM.06,

O AWUUCA PASSOU BEM KLOMXTALUSIHA

Nt partida complementar, oAmérica, jogando tm Cocala, pai-iou bem pelo Metalutlna, por 4 x s,numa peleja arbitrada com .acertopor FrancUco Trindade. - '

EU SAO PAULO

Vliltando t cidade de Araraqua*ra domingo último, o Palmeira»,da capital, eonaegulu oxpreailvavitória eíbre o Paullita local peloeteoro de I a I.

Oi marcadortt dot lento» dlMtamlatoao ferim: *— Minutllto (li,Dino (lt t Montthholt (ll pari oPalmelrai, enquanto MaUrinho can-•Ignou «• I tentoe dot araraquaren-¦ei. (

Foi juis da peleja o tr. Ctranode Andrada com boa atuaçlo t trenda lomou CrS 60,000,00.

EM SANTOS

Numa' Intoretunti peleja dtiiu-tada anteontem na' cidade dt San-tot tntrt Portugtieaa do Deiportoit Portugutia Santiati. venceu aprimeira pelo eicore dt I x I.

O préllo (ol dliputido palmo tpalmo, tendo o primeiro tempo ter-mlnido empatado por t|m goal,goala de Barbozlnha, aot SS mlnu-tot pira oi nntlitu t Pinga I aoa31 para oi da capital.

No período complementar ' ot vl-altantei melhoraram e Renato, aotn t 44 mlnutot, encerrou a conta-gem.

A direçlo da partida etteve acargo do ir, Walter Pereira Dlnlit t ronda foi de CrS M.S77.0O-;

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TfNUS E Ê M

"Eu protejo e embeleso mlnht cara usando,como milhares de outras pessou. • tinta ¦óleo para exteriores—SWt>. Ê fácil de aplicar,e na recobertura teca em 24 hs. SWP produsum belo acabamento, impermeável à água,deixa a «uperffcie iustrosa e colorida e rendetanto, que a pintura sai baratlsiima. ConvSWP, a caia fica como nova durante anoel"

f por rfenfiv•v; \

"Parn ot Inter ioret, tuo Km Ton».Kem-Tone ojerse* a sanlogtm dtcobrir ai partiu com ume ti de-mio * secar tm tuna hora. E comumgé&o dt Kern-Tone, misturadoa meio 4* água, obtenha t'/»Jd-Ut» dt Unia pronta para-tutu f

Em pronegulmento ao Campeo-nato Paramente de Futebol o Curl-tlba levou de vencida o Brltiniapor-4 x 0. No prlllo complementaro Juventua empatou eom o ÁguaVerde por S (entoa.

' EM FLORIANÓPOLIS

Eita em vlalta I capital catarl-nense o Nadonal, de Porto Ale-gr*. Enfrentando o Flguelrenae da-quela capital, nlo coniegulu Ir alémdt um empate de 1 a 1.

EM PORTO ALEGRE

No Jégo disputado na capitalgaúcha entre o Internacional e o81o Joaé, levou a melhor o primei-ro pelo ««core de 4 tt S.

NO RECIFE

Pelo Campeonato da Cidade, de-frontaram-ie domingo último na'capital pernambucana ai equipeido Náutico e do Eiporte Clube.

A peleja, que ae reveetlu de lan-cea eeniaclonali, terminou com avltérla do Náutico por 3 x 1.

:em CUIABÁ i \ _¦ ¦

Em prenegulmento aó campeo-nato da cidade o Paullitano der-rotou o Mlxto pelo eacort minimoem JAgo ttalliado anteontem. Coméue reeultado ficaram ambot tm-patadoa em primeira lugar com Spontot perdldot.

EM MANAUS

Iniciando o Campeonato Amazo-nente de Futebol, defrontaram-iedomingo próximo panado aa equl-pea ido Eldorado o do Sul-Amérlca,cabendo t vltérla aó primeiro peloeacort de 4 x 1. * ' < \

JUSTA k VITÓRIA...(ConUnuaçSe «a pai. anu rior)

«tal rlica a mlMlo que (hei ímu-cara o técnico,' nada pede exe-cutar.' O mala direita do leleciona-do braalleiro foi aevera e continua-mente, obttado por Valter que, ape-aar dt reaUaar boa atúacâo, lançoumio até meamo da violência, nlodeixando qua at movlmentaitt évontade a, tm coniequéncla, con-dutlMt oi ieui companheiro» tótrlunfol I .

Trabalharam melhor oe riibro-no-gros, merecendo o feito que *>» an-"*r?rtentet nlo Indicavam como tos-alvei.

OS TENTOS "

Todoi ot ttntotdo Flamengo naa-ceram dai extremai. Aoa. 33 mi-nutoi. tjtòt forte prttUo dó dangú.Eaquerdlnht lançou Alolüo que aedealoca para o contra; vtncendoSula ne voorrlda, llt o metmo comLuiz. Dez mlnutot decorrldoe e no-vãmente Eequerdlnha cenlra «Abrea área: Lulg aaltou, falhando; Alol-Ho, de cabofa; marcou o aegundo"goal". No *.• minuto da etapacomplementar Eequerdlnha p«i Alol-Sio em aclo; o ponta direita arro-matou fortemente: Lul» defendeu,lohandoi Ltro, qut vinha pa cor-rida, conqulitou o último tento pariaa iun céree, Somente aot Mmlnutot oe, knifiifnítt eonwMI-rim o tento dt honn, quando DJil-ma converteu uma penalidade m*.xima dt Iria tm bmtel.

ARBITRO | RENDA

A arrecadação ultmpataou a tx-ptetativu.Cr» M.3U.M. Marioviam irtitrou regularmente. PrtU-minar, veteranoe do Btngú I a vt.terinoi do Visto 1.

9VADROSFlamenga - Cláudio (Antontnho)

.T '"»•"•< o.Wlodt - Blgul -•"•• • Vtittr - Aioi»io - Arlindo-HtUo -Ltro t Etqutrdlnha•Baneú — Lula - OuiHer o Ri-fanelll - Mirim - Pinguela t Sult-- Djalma - Elilnho -. Menetoa -Ximati t aimeti (Moaclr).

FRACASSOU I1NENSE0 FLU»1 \

'' NA, SEOTDÁ XI.a'pa

¦ * '. ¦*.' ';'¦.''' '¦ '¦ j!

'..'¦¦ .

Após resistir setenta e cinco minutos, foi "goleado" pelo S. Paulo —

A v<rafd? de Didi descontrolou a vanguarda Carioca ¦"artilheiro" do amistoso no Pacaembú

^ o

Futebol no Estrangeiro.,(CtaHaoatlt la plg. anterior)

Çamptnntto de Protintonilt: -««"«•«o Wtndtrtri, l x Unlver-5J2*' ?. " ..Çs»«-c<>io. li GrttnÇrota, I x Unllo Sipanhola, 1;Evejjton, li Unlveraldade do Cht-NÒVp RECORDE DE CONSOUNl

M "S»J. SI (F.P.) — Um nova"rtcord" europeu dt lançamentode dlico foi eatabcleddo hoje. notrameurao doi caiApronatoi ita-i,"0*. * »"••••«¦¦"¦>. pelo camneSoolímpico Comollnt, que realizouum orrfméaao de Sl metroa « 47eentimttrot. <O anterior "record" de «S me-troa e 33 centímetro! era detido

pelo Italiano deade 1141,TÊNIS EM ITAIPAVA

O Clube Refaouio de Italpavarealizou, tlbado •> domingo, umtorneio dt tenl». Inaugurando emuma daa itm quadrai uma placacomo nomenatem t - dolt grandesjmlmii do. clube. recentementefalecidos - dr. Arthur Cezar Bnl-""Uií *nipn|0 d» Souza Moreira.S«b«dn logo apAi a cerimoniaIniugural, prítenclada - sor tenta-tai e grande número de amliroa,teve Inicio o torneio,- nue foivencido pela dupla B. Diamante eMario de Oliveira, aecundadn peladupla OjwaW Buitamonte eGeorgino Sande Peres,

Participaram* dó' torneio quecçnstou de 31 Jogoi, além dai du-piai acima menclonadaa mala ateeguinte»: Joio Carloa e Ceny San-{SS ,L' D*-""""» t dr-, Joté BrtntRibeiro: Guiomar Soarei e- M.Ijintcrv! Nadlr Lantem. e Walde-mar de Oliveira Pauloi , Wi»ndaOliveira e Roberto Dikeyi Oda-léa e I,uli> Aeular e Luiz Soares« Humberto Ferreira. i

Foi Instituída uma taça querecebeu o nome de Torneio daSaudide. onde terá gravadaanualmente o nome dot vencedo-ret.

DOMINOO A DTSPUTA DA "TA-CA CIDADE DE S. PAULOI. Panlo, 14 (Aipl - Ttr* Inl-

cio domingo, nesta capital, o tor-ndo "Taça Cidade de SIo Paulo",instituída nela Prefeitura t dli-putsda anualmepte peloe trti pri-meiro» (-Hibes rolocdna no eerti-me paulista. Dia 30, Palmeiras XPirtu-iil"»! de. D-Mnort"***!. Dia I,SSo Pauto X ntrdednr do nrlmei-rj iégn. Dia S SSo Paulo X Ven-cedor do primeiro JAgo.

Se no Rio o resultadoamistoso l surpreendeu, em SIoPaulo foi além de qualquer «•I-eetatlva. Dtoepélonando porcompleto, a equipe do Flumi-nense sofreu dura "«ptaada"por parte do bli«ampeio ban-delrante, quando tudo faziacrer que o interestadual . entreos ^tricolores, decorreria numambienta de equilíbrio,

Isto, entretanto, só foi obser-vado no primeiro tempo. Ape-sar dos locais demonstraremmaior volume de jogo, mano-brando eom mais vivaddade eentend mento, o quadro dt pn-dino. Viera resistiu bem, travan-do, uma luta Interessante. Comseis minutos de Jogo Ponee deLeon inaugurou a contagem,dando a Impressio de que seubando panaria a dominar ua-efes. Prognóstico errado, por-quanto depois de recuperar-secm todas as linhas, atacandoenergicamente, o Flumlnen»conseguiu empatar aos 30 mi-nutos por intermédio de Tito;.Pouco durou eesa igualdade.Voltando ao ritmo anterior oSIo Paulo logrou envolver seuadversária por diversas véseeconsecutivas. Numa delas adefesa tricolor carioca abriu,consentindo em quo Augustocolocasse o nu quadro em su-ptrlorldade no marcador,

Ka esperança de que os rivaisprosseguissem pelejando damesma forma, recomeçou o en-cotro, Contudo, a substituiçãode Dldi pôr Orlando descontro-lou a vanguarda visitante, que,até entlo, vinha exeeutaníouma tarefa rasoivel. Sem que alinha ofensiva detivesse a la-termeária sampaulina. Iniciou-N a lutai da defesa do Flumi-nense contra os cinco elemen-tos do ataque contrário. Antesdo cronometro assinalar trintaminutos os metropolitanos lc-veram a melhor. Nessa alturaPonce de Leon conquistou o ter-ceiro tento, liquidando a resis-tência que. vinha sendo * impôs-

do ta. Seguiram-se dois "goals" de®'"" Augusto num minuto, quase aoenctrrar-ie o "matehVj «tab»'leccndó o "escore1* de 5 x 1.

Jogou mil o Fluminense, «l-vando-se a saga,' Dldi e Tite,/Alinha média Bauer-Bui-Noro-nha; foi ó ponto alto do quadrovencedor; tombem se destacouo centro Augusto, "artilheiro"da tarde.

Alberto da Gama Malchercumpriu boa arbitragem. Renda:Cr|r209.l}5,(JO,

QUADROS. 8. PAULO — Poyj Saverlo •Mauro; Bautr (Alfredo), Rui eNoronha: Ghddo.,- Ponce de(ío-Leon (Augusto), Augustovlq). Remo e Leopoldo.

ftVMlNWSI - Veludo:Pindaro e Pinheiro: Valdir. Péde Valsa é Mario; tanto Cristo.Dldi (Orlando), Sitos, Cariyle

fl e^SBp'1 B *

Aristarco Acloli de Oliveira, uma das figuras salientes do Ku-minense, nas eliminatórias do I Concurso oficial

ÂVÀNTAJOU-SEO JCARÂÍNAS CLASSIFICAÇÕES

Superioridade abgoluta dos niteroienses nas elimi-natórias para o 1 Concurso Aquático do próximodomingo — Credenciados os banguenses a fazer boa

figura — A lista dos finalistasConclulram-M nt último domingo

m eliminatórias para tteetiit dotfinalistas qui coneorrtrSo to I Con-eurio bOdal, prograratdo pira opróximo domingo tm Bangu, aob• patrocínio do-frtmlo proletário.Ao contrário dt primeira parte,quando ae verificou um certo equl-

librlo entre oi prlndpalt dlaputanteseata faat final ofereceu o reaulUdoqut Já havíamos antecipado, ou aejao prtdom|nlo abtolute da equipe doIcaral ttbrt todot ot demaia ooa-0011(11 IM» -

danificou o.. clube niteroiensequarenta ,t quttro nadadores para

No revezamento, a vitória do BotafogoPela diferença de um pontoapenas sobre o Vasco e três e

melo pontos sobre o Flumlnen-se, a equipe representativa doBotafogo garantiu a vitória fi-nal no Campeonato de Junlors,promovido pela Federaçto Me-tropolltana de Atletismo, en-cerrado na tarde do último do-min go, no estádio da rua Alva-ro Chaves. .

A simples enumerado desterenultado demonstra o equili-brio verificado no transcursoda competição, multo embora

os cruzmaltinos fossem apon-, prova e em conseqüência a per-tados antecipadamente eomo os] ca do titulo. Em conjunto, nofavoritos e houvessem ...terminado

.. mesmoa primeira etapa

ir„aô-com uma vantagem regulaibre os seus tradicionais adver-sérios. Isto porém, nio autoriza dizer que os atletas vascai<nos tenham fracassado. Apenasnlo foram bem distribuídos pe-las provas, notondo-se tam-bém um excesso' de energiasdespendidas por alguns atletasantes do revesamento, o quelhes provocou a derrota na

DERROTADOS VASCO E TIJUCA!Numa rodada da surpresa, triunfaram ontemà noite Riachuelo e América ¦— 26x19 e 28x26,

as contagens registradasOntem, foi o dia das surprí-

sas no Campeonato Carioca deBasquetebol. Na quadra da ruaMarechal Bittencourt o Vascoexperimentou sírio revór, ao serbatido pelo Riachuelo por 26 x19, enouanto no Clube Munlcl-nal o Tijuca, hum final de par-tida emocionante, sofreu ines-perada derrotnda frente aoAmérica, por 28 x 27.

Os favoritos não souberamconfirmar a superioridade téc-nica de aue ninguém duvidava.Principalmente o Vasco, cuja

NOVAMENTE EM CONFRONTO FLAMENGOEBANGU

Finalizando a transaçlo acordada por ocasião da trans-ferêncla do jogador Zizinho, das fileiras rubro-ne-ras paraas banguenses, pelejarão novamente Flamengo e Bangu. Oencontro está programado para a próxima quarta-feira, inoite, no estádio do Vasco da Gama.

equipe atuou mal — basta quese veja a diferença de sete pon-tos no marcador. Encontrou noRiachuelo um adversário valo-loroso, que desde o começo deuprovas da disposição que oacompanhara ao local do prélloUm bonito feito, que afasta ovencedor, em caráter definitivoda Divisão de Acesso que oameaçava.*

Ji o Tijuca,. se bem que de-cepclonasse, lutou do principioao fim contra o América. Apósvinte minutos fracos, sem atra<ção nenhuma, o "placard" ma-nlfeitou-se igual: 9 x 9. A der-radeira fase do cotejo tambémfoi arduamente disputada, tan-to que a vantajem obtida peloquadra rubro nlo foi além deum ponto. Nesse "match" asequipes. Jogaram assim for-madas: ¦

AMÍRICA — Roberto (7),Oswaldo X5), Allton, Mozart(5), Marcos e Marinho (5).TIJUCA - Celso (8), Wal-dlr (31, Álvaro (7), 8eco, Mar-vio (2), Abraão (8) c SU-vio (2).

RETORNA FLAVIOà direção do VascoHoje, pela manhã, o selecionador nacional reassu-mira suas funções no grêmio de São Januário -7

Praticamente escalado o quadro para domingoEsta manhã, haverá . umareunião dos jogadores do plan

Lima não serádid

^Efíwms^ Williams•iviNO.eeMi im tooe o Mlt> su»

,:¦,. ce'¦"! .'"*/; ¦"•¦** ,'¦>,!

* "

\Mais uma vez, o Flamengo tentouconseguir o concurso do atacantevascaino, não tendo, no entanto,

logrado sucessofia bastante tempo, o Fia-

mengo se mostra interessadoem conseguir o concurso deLima, o ótimo Vmeta-esquerda,suplente do clube da Cruz deMalta.

Os rubro-negros chegarammesmo a entrar em entendi-mentos com os vasçainos para atransferência do atacante, mudesistiram, quando foi estlpu-lado em trezentos mil cruzeirosq preço do passe.

NOVA TENTATIVA[Agora, o Flamengo voltou a

cogitar do assunto, sondando oJogador, que ae mostrou Interes-

sado em defender aa cores dogrêmio da Gávea.

Foram então consultados osdirigentes vasçainos que, destavez, não se Interessaram maispela cessão do seu defensor.O técnico cruzmeltlito, con-**sultado a respeito, mostrou-secontrário à transferência*, ale-íenitoque, anteriormente haviapossibilidades,;mas depois doVasco se ter desfeito de Nestor,Tuta e Mario, passou lima ase tornar imprescindível a seuclobe. .

Portanto, pelo menos duran-ta esta temporada, o ex-jogadordo Aínêrlca pertencerá aoi:-*"**-tal dosCliuWSa" "

voltará ao convívio de seus pu-em substituição a Oto

tel do grêmio de São Januário,quando o técnico eruzmaltlnovoltará ¦----¦¦¦

Silos. í< .._

lória, que vinha desempenhan-do as funções de preparador,durante o tempo em que Fia-•rio se encontrava à disposiçãoda C. B. D:05 "SCRATCHMEN" Sâ NO

CAMPEONATO

Os Jogadores integrantes daseleção brasileira, no entretan-to, se acham licenciados atê odia 30 c, pór conseguinte, sõ-mente Integrarão o quadro noCampeonato, a ter lnldo no dia

de agosto. -Portanto, apesar dos apelos

do presidente da Federação Me-tropolltana no sentido de queos clubes coloquem, era campoa sua força máxima no Torneiolnldo, o vasco far-se-á repre-sentar por seu onze misto, quejá realizou êste ano, diversasexlblçSes no interior,, apresen-tando bôa produção e conse-guindo várias'vitórias.

Já se encontra praticamenteescalado o conjunto quo atua-rá no próximo domingo, no Ma-racanã • que, salvo algum im-previsto de última hora, d*veráobedecer i seguinte constitui-ção: — Ernanl; Laerte e Wil-son; João Martins, Lola e Jor-je; Ferrlnho, Vasconcelos, Al-varo, Lima e Jánsen.

PAULISTAS, CAMPEÕESDE LANCE LIVRE

Fácil vitória dos mineiros sobre os para-naenses nos juvenis

Em prosseguimento ao Campeonato Brasileiro de Bm-quetebol na categoria de juvenis, os mineiros derrotaram osparanaenses pela contagem de 41x28, confirmando assim òseu favoritismo. Entretanto; coube aos paulistas na mesmacatagoria, vencer, o Campeonato Brasileiro de Lance Livre,numa disputa ém que concorreram sete Estados, tendo eomolocal a quadra do Clube Atlético Paranaense.

, (Resumo telegráflco da Asapress).

^M^^M:,-^i^^kmmÊ^ÊÊm

entanto, > atuaram a" contentoe dentro du suas possibilidades.JUSTA VITÓRIA DOS ALVI-

NEGROSA equipe dirigida por Ernani

Costa juntou mais um mereci-do triunfo aos já conquistadosnesta temporada. Sem dúvidanenhuma, podemos afirmar quetol ela obtida graças ao descortinlo do treinador, que acom*panhando a competição em to-dos os setores usava os seusatletas convenientemente, semos obrigar á esforços inúteis,.procurando ganhar, os pontosnecessários.'

BRILHARAM OS TRICÔ-LORES

Colocados no terceiro postodo certame, os tricolores fo-ram paradoxalmente os quemais impressionaram em toda acompetição. Representados emsua maioria por elementos novos, demonstraram um nlvèl deprogresso bem apreciável eque os recomenda para os ,fu<turos confrontos. Também, porfalta de orientação, deixaramde ser camoeões, apesar de te-rem vencido os dois revesa-mentos.

A ORGANIZAÇÃOJá está se tornando praxenos comentários á margem das

competições atléticas as crltl-cas contra as falhas na organl-zação dos certames da F. A. M.Ainda no domingo, estas falhasvoltaram a ser notadas, culml-nando com a disputa da provados 8.OOO metros risos, auandoos concorrentes foram obriga-nos a dar uma volta a maisdo que as necessárias. Nadamais é necessário acrescentar...

APENAS UM RECORDEDe um modo geral foi fracoo panorama técnico db Cam-

peonato de Junlors desta tem-porada. Somente em alguns re-sultados póde-se observar 11-Reira melhoria sobre ò certamedo ano passado, sendo superadoapenas um recorde em todo oseu transcurso. A nova marcafoi conseguida pelo atleta bota-foguense Walter Costa Rodrl-gues, ao vencer a nrova do ar-remesso do martelo, com umlançamento de 43m,S9, superan-do assim o recorde anterior quelhe oertencla com 41m.48.OS RESULTATJOS DA ETAPA

FINALForam os seguintes os resul-tados finais da segunda partedo Campeonato de Junlors:Arremesso do martelo — l.o)Walter Costa Rodrigues (BFR)43m,89 (R. classe); 2,«). MoisésFigueiredo (BFR) e S.o), Ma-nuel M*. Anjos (CRVGV,.Arremesso do disco —, 1.°)Antônio Rios Lopes (FFC)37m.l7: 2.o), Alddes DàmbrÓs

(CRVG) e 3.o) Rafad Blenco(BFR).

3.000 metros rasos-—, l.o),Jnnsen C. Lopes (CRVG) —17m.88; 2.0), RoberMndo deOliveira (BFR) e 3.°), JodéCarmo Filho (FFC).Salto em dlstânda — í.°),Ari Façanha de Sá (FFC) —flm.83; Carlos Mourrisson Al-meida (FFC) <• 3,o) Ahilton daConrelção (BFR). ^y \

400 metros com barreiras —¦l.o) Genarlo Simões ÍBFR1"M"0; Sérgio Passos (BFR) ePaulo Veríssimo Ribeiro (FFC).200 metros rasos —-l.o) -JoséTeles da Conceição (CRVG)22"3: 2.0) Geraldo Murgel —(FFC) e 3.0) Getulio Evange-lista (BFR).400 metros rasos — l.o) Ro-berto Guaranis (FFC) 51"1:2.°i)Angellno de OUvelra —(BFR) e 3.0) Alan Doria (FFC)„Salto triplo — 1.°) RenatoNascimento (BFR), 13m,73;2.0) José Teles da Conceição(CRVG) e 3,0) Carlos Mour-Tisson (FFC).

Revesamento 4x100 — 1.°)Eoulpe do Fluminense, com43"8; 2.0) VascO e 3.0) Bota-fogo. \

CONTAGEM FINAL \O resultado final do certamefoi'o seguinte:

Campeão — Botafoeo: 157.5nontoa; 2.0) Vasco: 156,8; 3°)Fluminense, 154, e 4.°) Fia-mengo, 8 pontos.

¦

a disputa final.. inqutnto que •Baafu iur|lu como o «eiundo co-locado. com 11 f InilliUi, aprtsen-tando-M os dimala clubu com o se-fulnte número de repreienttntei:Tijuci, 18; rhimlnanN, 17; Botaío-So • Oragoatt, 10; Santa Tereaa. S;Vasco, Se América, Guanabara •Flamengo, I.

Com lue réeulttdo é fldl perce-ber que nlo terlo dificuldade os lcá-ralentes em mais uma vez conflr-mar a superioridade que ostentamno setor lnfanto-juvenll apontadosque alo eomo o favorito absolutodo certame do dia 90 próximo vln-douro.

A8 CLASSOTCAÇOESDS DOMINGO

Completando a lista das classlfl-cações Iniciada no tlbado apresen-tamoa a lista doi nadadores que sohabilitaram no domingo e as suurespectivas provas;

M metroí — Petizes — Nado dacoitas — Cello da Oliveira, «c Vas-co; Gerson Fonseca, Luiz Fj<uelre-do « Luiz Parreiras, do Icftttt*. tíildoRodrigues, dò Flamengo e fcoiialdo 'Mesquita, do Gragoati.

W metroí — Infantil — Nado d«peito — Waldemar Araujo Filho •GUdo Martlm, do Fluminense; RuiEssuey, do América: Moaclr Ma-chado, do Flamengo; Luli ArnaldoSatler, do Gragoati a Rubens Tril-les, do Bangu, '

10 metroí — Meninas petizes —Nado de peito — Cely Gama, MariaJoaé Alves da SUva • Marllena Pi-reira de Souza, do Bangu; Eva Ma-rll ed Morais, do Gragoati; AnaMaria Carneiro Horta, do Guana-bara e Nice de Souza Cardla, doIcaral.

M> metroí — Meninas infantil —Nado livre — Elolsa Vlegas, Lucla,Piei Lema « Maria Jos* de Matos,do Icaral; Maria Concelçio Duarte

Iracema Kemp, do Vasco e Gene-cy da SUva, do Bangu,

M metroí — Meninas Juvenis —Nado di cortai — Mula HelenaDiu. do Santa Tantas Lia Vergara,Issa Fukl a bna Frocse, da Icaral,

Maria Dalsy Vila Lobo* a MariaIsabel Rebelo, do Botafogo,

SO metroí - Petlzei - Nado livraGerson Fonseca, Ilson Pinto Par-

relru e Luiz Carlos Parrelrai, do .Icaral; José Antônio Lobo • PauloCestr Moura; do Bangu; GUdo Ro.driguet, do Flamengo a como su-plente Waldir Raposo, do Flumi-nente.

BO metros — Infantil — Nada dacostas — Clovis França, Luiz Fran-cisco Vilela * Edward Melo, do lca-ral; Roberto Carneiro Horta, d»Guanabara; Edmundo dt Almttdt,do Fluminente a Moisés Caboudl,do, Botafogo,

N metroí — Menlnai petizes —Nado de costas <— Mirlt FerreiraMora, do Santa Teresa; Thals Carri-lho, do América; Ita Pinto Arturla- .no, Nilson Bueno Rocha Karln Kit-ter. do Icaral • Maria Célia Pai-xlo, do Bangu. ' /

SO metroí — Menlnai Infantil —Ntdo dt peito — Elsa Georgino Bar-bou, Rou Maria Lobo e Lucla PaetLeme, do Icaral; Maria Pereira, doBangu; Maria Iubel de Souza, doFluminense t Sonla Prieto, do Sin-tt Terna.

» metros — Menlnu Juvenis —Nado livre — Ema Lídia Froese •Isu-PUkul, do Icaral*| LU Gutsch,do Botafogo; Maria Célia Borje, doTIJuca; Risete Vera Vilela, do Vascot Maria Helena DlasJ do Santa Tf

«a. ¦.-' 1 i ,.SO metrot — Petizet — Nado Jn

peito —Adelino Simelo da Mota, dó;Bangu; Leonardo Viegu e José Ib>mar de Matai, do Icaral; PedroLoewemstein, do Santa Teifeu; Cie-mente Preclado, do TIJuca e Cellode Oliveira, do Visco.

SO metros — Infantis — Nado 11-vre — Roberto C. Horta, do Gua-nabara; Alvard A Girtanhelra aLuiz Rinaldo Satttr, eto Gragoati;GUdo Martins e André Henrl Bo-tigue, do Fluminense e EdwardMelo, do Icaral. Como suplente —\Rubena Trtllu,.do Bangu..

80 metrot — Meninas petizes —Nado livre — Maria F. Mora, doSanta Teresa; Karln Katber e NlieBueno Rocha,, do Icaral; Marilenà *da Silva Souza, do Bangu; Tais Car-rilho, do América e Lucla PerobaClaro, do Tijuca e como suplente —Maria Célia Paixão, do Bangu. .'

10 metros — Meninas Infantis —Nado de peito — Maria Concelçio ¦Duarte e Iracema Kemp, do Vasco;Eloln Vlegas e Marta José de Ma-tot, do Icaral; Vera Evangelita Hal-pern, dò TIJuca e Magda Pereira dlFreitas, do Gragoati e como tuplen-te — Blsa Colaço Barbou, do lei-ral. ' • \

10 metros — Meninas Juvenis — 'Nado de peito — Maria Stela Sarai- 'vt, do Icaral; Nadla iJeltlo Neves,do Bangu; Maria Célia Borja, doTIJuca; LeUcia Bretas t Maria Ste-la P. Vilela, do Gragoati è Hliete ;Vera Vilela, do Vasco. \

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2o Caderno CORREIO DA MANHÃ — Terça-feira. 25 de Julho áe 1950

AVIAÇÃO:'•:¦¦¦• '<:¦_ i -

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*S*°- M1LITAR DA GRA-BRETANHA - O maior aVião militar do mundoIi.a.l.60 — realizou com sucesso o seu vôo de estréik no princípio deste mês.Esse avião gigantesco de carga tem de envergadura 50 mts. apenas; menos 21 que o "Bris-vk : t^n-30'm«-'de'comprimento e/IO de altura. Foi construido fiela "Bla-y*™- „e e^ulPado Çom quatro motores estrelados com válvulas tubulares "Bristol Her-emes . Caractensticq interessante do ayiãp é'á posição alta dos lemes de direção èestabluzaaor, que4á à parte traseira da fuselagem' altura que permite os grandes carrega-mentos por baixo da cauda; O avião dispõe de úm trem dé âtérragem triciclo fixo. A suatripulação se compõe .de quatro homens e seu vôo de estréia durou 45 minutos. Na foto,vemos o G.A.L.60" terminando sua prova de rolagem no solo em Brough,

East Yorkshire. (BNS) '

PREFEITURAMÉDICOS CHAMADOS PARA POSSE

Professores chamados para inscrição — Pagamento de consignatários

NOTICIÁRIO DO MINISTÉRIODA AERONÁUTICA

Regulada a saida e entrada, de aviões brasileiros, em nosso país —- Reengajamento

de sargentosConsiderando nüo mais persisti-rem as razões determinantes das

medidas constantes da Portaria n°•7. de 14 de março de 1941, regu-ladoras dos vãos de aeronave: bru-oleiras com destino a território es-trangeiro; considerando que os vôosrelativos ao tráfego aéreo Interna-cional regular, Jà são regulados porÍireçeltos

e normas estabelecidas nosextos dos Acordos sabre trans-portes aéreos ou das autorizaçõesprovtsérias. negociadas entre os res-pecuvos governos: considerando, as-•im. a necessidade de ordenar arealização dos vôos de aeronavesnacionais não engajados no tráíegoaéreo Internacional que demande.nou procedam de território estran-geiro, dentro dos princípios regula^dores da espécie constante da Con-venção sóbre Aviação I Civil Inter-nacional (Chicago-1944), resolveu òministro da Aeronáutica revogar nmencionada Portaria n° 87. Assimas aeronaves privadas brasileirasnão. empregadas na realização devãos comerciais, que se destinarema. ou procederem de. pais estran-geiro, deverão fazê-lo pelos aero-1 portos aduaneiros, na forma e con-diçóes da legislação em vigor.

A administração dos respectivosaeroportos cumpre: examinar, com amaior diligência, . a validade doscertificados de matricula e de na-vegabilldade da aeronave e os cer-«ficados e licenças da tripulação;comunicar à Diretoria de Aeronau-tlca Civil e às demais autorididescompetentes (alfândega. policia,saúde) junto aos mesmos aeropor-tos, saldas do, e regresso ao, ter-ritório nacional das aeronaves aque sev refere-a resolução ministé-

¦ nai.A Diretoria de Aeronáutica Cl-

vil deverá manter um registro peloqual, em qualquer momento, sejam

I conhecidas e identificadas ditas ae-ronaves que se encontram no es-trangeiro. A eventual realização devóo comercial (remunerado) nãoregular, de aeronaves privadas bra-sileiras com destino a pais estran-geiro, dependerá, em cada caso. deprévia autorização do ministro. Nasrespectivas petições, s serem en-tregues na Diretoria de Aeronáuli-ca Civil, deverão constar, entre ou-

i tros elementos Informativos, o tipoda aeronave; a rota pré-estabele-cida e respectivas escalas; a dura-

Cão provável da viagem! a quaii-ficação do transporte; o preço doafretamento, se íor o caso*; a espe-dflcação da carga e a relação datripulação. Levando em conta o pra-xo estabelecido no, Aviso 51 de 29de Junho último, a Diretoria de Ae-ronâutica. Civil encaminhará, emtrânsito urgente, o respectivo expe-diente devidamente informado, opi-cando sobre o mesmo.

Cumpre aos Interessados na rea--üzação de vôos nas modalidades•cima previstas informar-se, nasrepartições consulares dos países aterem demandados ou sobrevoados,das exigências legais dos respec-tivos países, a serem preenchidas,cabendo-lhes exclusiva responsabi-lidade pelas sanções em que incor-rerem por faltas decorrentes dequaisquer formalidades, omitidas.,

PROIBIDO O USO DE EMBLE-MAS, ESCUDOS OD DISTINTIVOS

EM VEÍCULOS

Por ordem do ministro o diretordo Pessoal deu conhecimento aosoficiais, sargentos, praças e servido-res que o art" 95, 5 único, do Có-digo Nacional de Trânsito (decre-to ld n« 3651. de 25-9-1941), estabe-lece: artigo 95: — É proibido o usode emblemas, escudos ou distintivoscom as côrts da bandeira nacionalou Iniciais indicativos de serviçopúblico, bem assim,. qualquer sinalou Inscrição que possa assemelharo veiculo aos de uso oficial. Juntoaos bordos das placas não poderãoser colocados emblemas de Institui-cões particulares. Parágrafos único— Nos veículos particulares ou derepartições públicas, em que, pa-ra efeito de serviços peculiares àsmesmas, houver necessidade de dis-tlntlvos especiais, serão estes obri-gatórlamente, fixados no interiordos veículos".

VAI SERVIR NA"JUNTA DEDEFESA INTERAMERICANA

O presidente da República assi-nou decreto designando para scr-

-vir no Estado Maior da Junta ln-teramericana de Defesa, ein Was-hington, o major aviador MárioPerdigão Coelho. ,

AJUDANTE DE ORDENS DO '

CHEFE DO ESTADO MAIOR

Acaba de assumir as funções deajudante de ordens do major brl-

\gadeiro Alalmar V. Mascarenhas.'chefe do Estado Maior da Aeronau-tlca. o capitão aviador Guldo Jor-ge Moassab.

, VAI SERVIR EM RECIFE

•'. Msentou-se ao diretor do Pes.•iou.., ,3t estar de partida para Re-çwMfiJe vai comandar, á BaseAérea«*r coronel aviador , Abelardo

A Servilio-«e Mesquita. "

Fernandes Corpa — Waldemar Can-celi — João Batista Dlniz — YarosUngarettl -f Plínio Moreira e An-tónlo Domingos de Oliveira.

REGISTRO DE DIPLOMAS

O comandante da Escola de Co-mando e Estado Málor da Aero-náutica, remeteu a Diretoria doPessoal o diploma de "Comendadorda Ordem Nacional do Mérito";conferido ao coronel aviador Nél-son Freire Lavanére-Wanderley, pe-lo presidente da República do Pa-raguai.

O secretário geral do Conselhode Segurança Nacional, encami-.nhou-a-mesma Diretoria os diplo-mas seguintes apresentados pelomajor aviador Hiran Dutra: a) —de tjòcio remido do "Instituto deSocorros a Náufragos", do Ministé-rio, da Marinha da Renública Por-tuguêsa: b) - "Medalha Comemo.rativa do Centenário do Naseimen-to de Ruy Barbosa"; c) — de "Cav.-Gran Oficial e na categoria de "Mé-rito" da ordem Hereditária de S.Bernardo. (Brasil); d) — "Cav.Grande Oficial e Categoria de Gra-ça Magistral", da Ordem Sob-ra-na de Vera-Cruz. (Brasil). En-caminhou ainda a folha do DiárioOficial dá União Portuguesa, de ..27-9-1949,' onde foi transcrito o atodo Ministério da Marinha de Por-tuçal que conferiu a êsse oficial a•Medalha de Prata de Filantropia eCaridade".

A opin

Ainda o caso do AeroClube de Jaboficabal

iãó (|o instrutor dokéro Clube de Alfenas

CHAMADOSDeverão comparecer a 2.* Dl-

visão da Diretoria de Ensino daAeronáutica, k av. Marechal Câ-mara, 233, 7.° and., no dia 28 docorrente is 14,00 horas, os se-guintes candidatos aprovadosno exame de admissão à EscolaTécnica de Aviação:

CB. Manoel Povoas Filho;CB. Edeslo de Castro Mendes;CB. Waldir -.do.- Nascimento;Sl. Carlos' Alfredo Helrlch;Juarez Menezes da Costa; Mll-ton , Rodrigues- Oliveira;, JulloJosé do Vale; Newton Miranda:Lecy de Almeida Mattos; Mil-

ton Macedo; Pedro Vldal Ma-chado e Rubens Ravizzenl.

DESPACHOS DO DIRETOR '

PESSOAL

VÔO DIRETO ENTRE OBRASIL E A ALEMANHA

A KLM vem de Inaugurar umaUnha aérea direta entre o Rio eFrankfort, na zona americana dàAlemanha. s

Um detalhe digno de nota è queos aviões depois de escalarem I emRecife, Dakar, Lisboa e Genebra,cr.eeam a Frankfort às 8 horaa damanhã, permitindo que os passagei-ros alcancem no mesmo dia qual-qv.er ponto da Alemanha, sem ne-cessidade de despesas extras de hos-pedagem em Frankfort.

Este vóo direto a Frankfort vemciimpletar a rede de linhas aéreasda KLM na Alemanha Ocidental,onde seus aviões já escalam regular-mente em Hamburgo, Munlch, Dus-seldorf e Nuremberg.

AEROPORTO ABERTOAO TRAFEGO'

O diretor geral de aeronáutica cl-Tll, tendo em Tlsta a comunicaçãorecebida do Comando da 1." ZonaAérea, declara aberto ao tr-Uegnaéreo, para o tipo de aeronave de-cUrado, o seguinte aeroporto:

ESTADO DE GOIÁS

O eng.» Roberto Pimentel, diretorgeral Interino da pAO, recebeu doav Ulisses Pedrlno Quedes, instrutordo Aero Clube de Alfenas, em MinasGerais)- com referência ao caso doAero Clube de Jabotlcabal, a se-gvlnte carta:"Acompanhei

pela "Folha da Ua-nlifi", Jornal de sâo Paulo, a ques-tão do Aeroolube de Jabotlcabal,hem como, aa sugestões apresenta-dua por vários Indivíduos que seJulguTam entendidos e pretendiamcft.fuar uma reforma na Instruçãoque deve ser dada aos candidatosà Carta de Piloto de Turismo.

A minha oplnlfto a respeito é quedevem ser mantidos os requisitosvliiehtes, pois, eles obrigam' aos Ins-tn.tores conscientes e inconscientes,ministrarem o grau de Instrução In-dispensável, capaz de emprestaràquele que voa toda a segurança ecerteza do que faz. >

Eu tive oportunidade de voar an-tes e -continuo voando depois docurso de aperfeiçoamento de lnstru-tores e depois de haver concluídoêste curso é que pude olhar paratraz e ver quanta Inconsclencla,,quanta Ignorância imperara.

Fietenderam alguna articulistasdt "Folha da Manhã", qualificar ospilotos formados no curso padrohl-zado, de sàblcs. escrevendo Isto -omun certo sarcasmo e Ironia. _

Tais Insinuações, deixaram-me re-voltado, pois, minha opinião é dequr. 10 pilotos; perfeitamente capa-zes. física e moralmente, são prefe-rtvels a 100 inconscientes quc Irãodesaparecer em acidentes, ocaslonan-d" mortes, destruição de materiale moral da aviação.

Minha opinião nada vale, maspeç6-lhe, encarccldamente, não dei-xa.- que uns poucos Indivíduos fa-çam a aviação de aeroclube voltarà fase de antigamente".

Desastre de aviaçãoMorreram 34 pessoas

i \Nova Vork, 24 (F.,P.) - Verificou-

se nas proximidades de MyrtleBt-ach, na Carollna do Sul, um de-saatre de avião perecendo 34 oes-soas. V

- Um avião -militar, de tronspi.rtecaiu nas proximidades daquela cl-drde, num mangue, lnce&dlando-se.Efn um "C-46" qué la para Nash-vllit. conduzindo membros da Ouar-dn Nacional do Estado do Tcnnessee,que tinham participado de umasmanobras na Carollna do Sul

Primeiro vôo da Austra-lia à América do SulPatrocinado pelo r /'

Ficam convidados . a comparecer,para efeito de posse,1 dia 35 a par-tir dc 9 horas, ao Departamento doPessoal, sito á Avenlda Graça Ara.nha, 418, 4* and.', sala 416, os médl-cos recetnemente nomeados, confor-me publicação feita no Dlarlo Ofi-ciai (II) .de 20 do corrente.

¦ PROFESSORES CHAMADOSO Chete do Serviço de Seleção

convida os professores abaixo, men-cionados, n comparecerem, com Ur-géncia, ao Serviço de Seleção, altona Av, Presidente Antônio Carlos,201, 9.» andar,'a fim de completaremsuas Inscrições no Concurso de Tlltulos para professor de Ensino Se-cundário (Ginásio): -

Sjdner, 24(B.N.S.)no Australiano vai patroclnmeiro võo sóbre o Oceanod:i Sul, da Austrália á AmSul.-'-"- '

f-l ¦ I,¦Ml'

vér-prl-

Iflcodo

Pedro Afonso (Xarqueada) 1junho a 31 de outubro "C-46".

OFICINA VOADORA

dc

zouO diretor dB-Pessoal autorizou.)reservista Waldemar Catarino amatricular-se na Capitania dos Por-tos e a restituição do diploma demédico do 2o tenente da reserva Os-mar Rodrigues Pinto.

REEKGAJAVEVTO DE, SAR-CENTOS

O diretor do Pessoal concedeu r«-¦ engajamento, por três anos,, aos

primeiros sargentos Edvaldò Valeu-\ tlm.Dias —iNelson Dorneles — Pau-

\ lo Watericempor — Maurício de Al-melda e Sllvã — Edgar PerdigãoPereira — Antônio Augusto Fer-nandes — -Acacio Cabral Ribeiro

Genêsio Souto Amorim — JoséVictdr Pereira de Assunção — Ma-noel Costa Pereira — Américo dosSantos Ferreira — Emerson Vilela

Olavo de Araujo Lima — LuizPedro Pereira de Menezes — Anhe-lo Rodrigues Alves Filho — Wal-frtdes Lopes dos/Santos — ÁlvaroFontes Lins. e Lourlval de OliveiraSerra; segundos sargentos AlyrioRamos José Jacinto Filho — Ra-

\ íael Osuna Delgado — Rolando\ Coutlnho de Campos — Antero Vas-

concelos 7- Luiz Virgílio PinheiroViana, — /Abelardo Pereira da Sil-va — JoSo Jorge Jame — Rainvjn-ío de Santana Costa — José Mariade Abreu — Adriano José de Arau-jo — Hugo de Sotiza e aos tercei-ros sargentos Elias Lins Xavier —Miguel Cantaliclo Alves — JoséFerreira — Adjerme Gonçalves —Mauro dos Santos Piedade e Antó-nlo Mota Freire.

Renovou, por mais três anos, otempo Inicial a que ficaram obri-gados a servir os teiceiròs sargen-tos Hello Lisboa — Glauco de Pai-va Guerra — José Rodrigues Bráu-lio — Theodóçio Aptônio Faé — Ira-

Rodrigues da Silva — Francisco

IA "Pan American" acab. deaouptar um "C-46" doa seus serviçosde carga, em uma-"Oficlna-voadora"af íim de * poder prestar qualquera\i<clllo àos "Stratócrulsers". rápida-ciente em qualquer ponto da rota.

Essa "oflclna-voadora", além ,datripulacfio usual, terá sempre a pos-to? dois mecânicos especializadosnc serviço "Boeing", os quais pos-sulrão a bordo uma completa apare-lr.agem, Inclusive um motor — umnunidade completa\ PraU, li Wlttney(R4360) tipo Wasp Major, de 3.SOOcavalas de força, com todos os ac-cet-sórios — uma grua, um carropara reboque, jogos de ferramentas,etc

Escolhendo o Rio de Janeiro comobase de operações, verlflca-se que,etn caso de necessidade, os gigantes-0'M cllppers poderão ser rápldamen-te reparados em qualquer ponto dnrota Nova Tork-Buenos Aires.

Os reparos de maior Importânciade que venham, eventualmente, anecessitar as gigantescas aeronavesserüo atendidos pelos Importantesestabelecimentos de manutenção quea P/A possui em Miamlem ]

EXPEDIÇÃO DE GUIASPÁRA EXAME MÉDICO

Foram expedidas guias para exa-me médico as seguintes pessoas:

j Sebastião \ Ferreira Coelho .—Amadeu Berllna Júnlro — .LuizBtum Salles — João Luiz Rodrigues

Danilo César ed Lacerda — Hll-debrando Octavio Telles Torres deVasconcellos — Renato Lacerda Cé-sir — Benedlcto Pereira dalSllTa —J-imlr Marcondes Garcia — _ AlcidesMontemezzo — José Lopes de OU-vüra — Joaquim Cardoso de Car-valho — Silvio Bulção de SiqueiraTorres — Pedro Rodrigues Portes —Sérgio Augusto Fontenele Lima —Marcello Martins Barreto do Couto

Renato Panlnl Dl Attlllo — tl-dor. Miranda de Albuquerque. —C.otIs Espíndola — Maurício Almei-da Lima — Francisco Fonseca deSouza Leal — Demócrito OliveiraA'-es — Antônio Machado — ClovlsBraga Mostérlo — Enzo Grlnaldo(itjsmfto — Luiz Fernando Camargo

VIctor de Assumpção — LourlvalCtrclozo — Nahvlton Pacheco Rocha

Murilo Gondim — Garlt» DarcySchuk \— Ernesto Costa 'da Fonseca

TRANSFERÊNCIA\\. DÉ MOTORES

¦/ ,' ^Por despacho do diretor geral ln-

terlno, da DAC, foi; autorizada atransferência dos seguintes motores,do Aeroclube de Sio Paulo para oRio Grande do Sul: ' \ -"•¦¦

a) — GIPSY MAJOR I, de 130 HP.sei lado sob o n. 80.268:

bl — GIPSY MAJOR, de 19S HP.sediado sob n^.6.929.

Bem assim do Aeroclube do Parápura o de Minas Gearls, do motorde marca LYCOMItJG. n. 1 426-8.tipo 0-290-C. de 125 HP., que aqui-a aeronave de prefixo PE-RKW}

O vóo será feito pelo capitão t. G.Tnylor, aviador australiano famosoem tood 'o mundo, que, em compr-nhla do falecido Sir Charles Klngs-ford-Smlth, realizou viagens perigo-sas. e que. foi o primeiro a ¦ oardo Oceano Indico k África do Sul

A rota é de Sydney á Nova Ze-látidla, e dali Indo por Taiti e ou-traí' Ilhas do Pacifico, até n Rln deJenelro e Buenos Aires. ,

Ac anunciar a decisão do Oabt-r.cte de patrocinar o vóo, o ministrodo ar, o Br. Thomas, W. White. dissequc o Governo porá um avião '-,dlrposltão od capltáo Taylor, e c.uelhe dará alguma assistência rr-.oae-tária

Acredita-se que um sistema jul-ti.-.nscontlnen.al nerla de Igrandeln.portancla para o Incremento derelações entre os países do hemlsfé-rio meridional.

CHEGADA E PARTIDADE AVIÕES

Poderão os leitores, quandodesajarem saber a bora de par-tida ou chegada de aviões co-merciais, nacionais ou estran*gelros, das Unhas Internas e In-ternacionals, consultar a 'Sec-çáo de Informações Utels' quediariamente publicamos, • on*de se encontram discrimina-dos todos os números de tele-faties necessárias para Indaga-ções.

'¦ IV'.- - . IAUTORIZAÇÃO PARA

VENDA IDE DESTROÇOSFoi,, o Aeroclube' de Araras (SP),

autorizado a vender os destroçosabaixo discriminados; desde que oproduto reverta em beneficio dapiáprla entidade, que dele poderádn por como entender:

. a) — motor Continental, de 65Bl?., tipo A-6S-8, n.° 2.113.428, queequipava a aeronave "Aeronca" deprefixo PP-TYU;

b) — um trem de pouso, quebradoque equipaTa a supracitada aerona-ve. antes do acidente verificado a17-3-45; ¦_;¦¦![

c)..—_. destroços da aeronave Cap-4,de prefixo PP-HCG, n.o de série 500,acidentada a 24-7-49, compreendendoa fuselagem amassada, o tanque degasolina superior, o trem,de pousoamassado, os pneus estourados, osferragens daa asas e o motorferragens das das asas e o motorContinental, de 65 HP, tipo A-6S, den° 5.846 778, que a equipava, .

Novo foguete de 125toneladas

¦$ot\ York, 24 (F.P.) — Informamdn base de Cocoa, na Florida, queun. novo; foguete experimental nor-te-americano ,de 125 toneladas, cujaprimeira' experiência, na semanapassada,, havia fracassado, foi hojed* manhã lançado com êxito.

Si>be-se que êsse engenho, e com-piisto do foguete norte-americano"V»AC" montado numa "V-12" Ble-má que fot lançado pela primeiroves num ângulo de 45°; sua trajeto-ria por cima do mar das Antllhaadeve ser estudada por navios deguerra disposto em cerca de mtl qui-lômetros. Ainda não foi dado ne-nl um detalhe sóbre os primeirosresultados obtidos.

"ENTRE NUBES"Recebemos a revista.

qoe é editado i

Josê da SUva Aranha — NelsonPinto do Nascimento — Maria Lul-za Jaguaribe Alencar de MouraRomero Cunha — Joíé Bastos deBarros — Carloa dos Santos Silvei*ra — Dlnah Esteves Pinto de Al-melra — Advenir de Souza Uma —Samuel de Souza do O' — lidaPaiva Moraes — Ângelo do CarmoMigueis — Nelson de Oliveira Sam-paio — Ayone Brasil.

Os Interessados deverio preencherts seguintes copdicões: ,'-•

a) — Ser protetor de Ensino Se-cundário (Ginásio):

b) — Ser brasileiro nata ou na-Uirallzado na forma da lel.

c)—No caso de candidato do se-xo masculino, apresentar no ato daInscrição, certificado de reservistaou carta patente.

d) — No caso de candidato do se-xo feminino, apresentar carteira deidentidade.

e) — Ser vacinado por autoridadesanitária competente, no mínimo atédois anos antes da abertura das ina-crlçõej,

1i — Trazer dais retratos 3x4 tl-rados de trente, sem chapéu.

g) — No caso de ser funcionárioda P.D.F. o candidato fica obriga-do, apenas, a apresentação da car-teira funcional.,

h) — Trazer os títulos relaciona-dys em duas vias datilografadas.

A Inscrição far-se-á mediante opreenchimento de uma ficha fome-dda pelo Sirvlço de Seleção, assina-da pelo próprio ou procurador auto-rizado. No tio do recebimento daficha, pagarão os Interessados a lm-portancla de Crt 12,00 (selo de ex-pediente) e CrS 2.00 (selo hospitalar)em selos da P.D.F., que deverSoadquirir antecipadamente numa dassecções arrecadoras da P.D.F.

' PAGAMENTO DE CINBIG-" NATARIOS. Sena realizado no próximo dia 27

dq corrente, à Av. Graça Aranha,416, 5° andar, o pagamento dos se-guintes consignatários:

Clube Municipal — Banco da P.D. F. — Fundação da Casa Popu-lar — Augusto Rodrigues — lümil M.Otto Richard — José Benedito Mo-roes Lacerda — Socleété Anonymodu Gaz de Rio de Janeiro — Nel-son Ferreira da SUva — HeraclltoMuniz de Oliveira — Antônio Pe-trus alll — Companhia Carris, Luze Força do Rio Janeiro — RomeuTavares Freitas — Gustavo Barroso

SALARIO-FAM1LIAFoi concedido salárlo-famlUa aos

seguintes funcionários:Adelino Augusto Franco — Antõ-

nlo Francisco de Oliveira — Arman-do Affonso de Oliveira — AntônioAugusto Constant — Alfredo Fer.reira de Oliveira — Daniel FranciscoÁureo das Chagas e Silva — DárloIgnacio Telles — Elpldlo Telles —Eudino Baptista de Freitas — EliasCohen — Edemir de Estáclo — El-vira Matheus Bourrus — EuclidesLacerda — Euclides Antônio da SU-va — Geconlat Guimarães — JoãoRibeiro da Silveira — João FreireLaranjeiras — José Ribeiro da Silva

JoSo Rodrigues de Oliveira —José Carlos dos Santos, Jonas Ari-drade da Silva — José Telles deAlmeida — Léa Sodré de Carvalho

Leda Costa Gonçalves da SilvaLydmo Thompson — Mário de

Mello Muller — Mário Jacintho deMello — Mário Coelho da Silveira

Mário José da Silva — ManoelBernardo dos Santos — ManoelCampos de Oliveira — Maria Fer-nandes Corrêa — Mário RodriguesGuimarães — Milton José Venancio

Máximo Carmona — Manoel Pe-reira de Azevedo — fíelson Mala deArauio — Oradla de Oliveira Gul-marl:s — Pedro. Walter MartinsPereira — Raul Honorio da Silva —Raymundo Fernandes de Souza —Reglnaldo Mirllli Valle —' Renato deAlmeida MagalhSes — Ricardo SI-queira — Rubens da Silva — Sebas-tião dos Santos Reis e Sylvestre RI-beiro de Souza.

ATOS DO PREFEITOO prefeito tendo em vista as cias-

sificações obtidas em concursos, ematos assinados ontem, nomeou parao cargo de Veterinário,'classe J, Do-mingos Arthur Machado Filho; paraos cargos de Serventes classe D, Al-varo Antônio da Silva — MarinaPereira'da Silva — Mathlas Fernan-des ,— Paulo Teixeira da Silva eVlcenzo Giannechlni; para os car-gos de Motoristas, classe F, Alta-miro Fernandes Fontes — Arnaldode Assumpção — Antônio da CostaCarvalho1 - Domingos Lopes — Edu-a rdo Pereira Fellx — Gerváslo Bit-toncourt da Silveira Filho — Hercu-Lino Rodrigues da Silva — JalroCarneiro de Menezes — JoSo Pintode Azeredo — José Francisco deMedeiros — Manoel de Melo Leitão

Nelson Coelho de Freitas — Nel-son Figueiredo Borba — NlcolàuElias Pachá — SsbastISo Fererirada Silva — Virgílio Borges de Sl-queira Filho e Waldyr da Cruz Ca-bral, todos do Q. P.

Exonerações — Do Veterinário,Antenor Plenamente; dos Serventes

Aida Lauria — Aramfs Alves deSayão — Isaura Castello dos Santos

Vera Rodrigues Rocha e WilsonMiranda; dos Motoristas, AméricoGomes dos Santos — Antônio San-tângelo — Antônio Alves da CostaFilho — Ary Bastos — Djalma Mar-

3ues —' Francisco de Assis Duarte

e Oliveira — Florindo Borges —Francisco Rodrigues Cotta — Geral-do de Paula Pinto — João AlvesBarbosa — Jorge Scarcelll — JorgePavSo Espíndola — José Agrélio deCarvalho — José Rodrigues dos San-tos — Miguel Alves Brum — MoysésMonteiro e Sylvio Geraldo do Nas-cimento; dos Médicos: Fernando Antônlo Braga Lopes — Osvaldo SerraSobral da Costa Silveira — Blamor Gerson Guerreiro — Sidney PI-nheiro Limoeiro — Arivaldo RibeiroBakker — Armando Rodrigues —Antônio Negrl — Dilermando Car-neiro — JoSo Baptista de Paula Ar-ruda — Erllch Sander de Flguelre-do — Ivano José Aguiar TepedlnoHaymo Sachs — Raphael HoennyJayme Naslausky — José Barbo-sa Vasco — Nelson Macieira Guima-rs es — Gustavo MagalhSes i FragaFilho —' Dtrceu Macieira Belizi —Cesárlo José Sereio — José LuizFracárolll — Antônio Carlos Gu-gllotti — Rlvadávla Loureiro Mau',reli — José Pinto (Ferreira AlvesWalter Roversl Castellar — Emi-Ho Nogueira de. Sá _— Fábio CésarPenalva Costa — Ismael Augusto Lo-pes — Arldló Geraldo Ornellas doCouto — Nelson Vianna Machado —Elias Felngebaunn — Hugo Elias Hilton Lopes Gosling —; Antônio daSilva Praça — Antônio da SilvaPíaça — Antônio Darwln de MatosJosé Ribeiro Lage —| Carlos An-tônlo de Andrade — Rubens CostaDevanghi Corrêa Rodrigues —Norton Prates Corrêa -*• Jullo Mar-tlns Sobrinho — Breno Acloly —Fernando Manoel de Oliveira Mó-raes —. Osvaldo Bandeira — ArthurDamazio — Arnaldo Zéo — ManoelMonteiro Torres — JoSo Soares daSilveira ,— Jayne Ponde — BlascoParreiras — Acrlslo Peixoto de Sou-za Fllhoi— JoVge GalvSo da Fontou-ra — Roberto! Alvares Armando —Isaac Faerchteln — Carlos Delflno —Luiz Antônio Paracampò — José An-tônlo Lopes — Godofredo VicenteViana — Octacilio Rollndo da SUvaMário Magdalena — Sylvio Ru-bens Barbosa da Cruz — Jair Pe-relra-Ramalho '—

JoSo Luiz Alves deBrito' e Cunha — Ovidio HenriqueCavaleiro dos Santos — Francisco dáCosta,. nava — Maria Semeraro deAzevedo — Alexandre Belfort Gar-cia — Orlando Gyrlno — Mário Josédc Vasconcelos — Plínio Tisi FerrazLuiz Carlos de-Martlnl Pon» —

Gonçalves — Severino Bezerra Leite — Alemar Fontes de Rezende —Danilo de Albuquerque — JacyraDezouzait de Almeida — GU Au-gusto de Lemos Maneschy — YeddaAraujo Menezes — José Nunes daCosta,— José Galbo — Ivo HelcloJardim de Campos Pltangul — An-tônlo Emygdlo Cabral — Lycio Ves-puclo Cordeiro Moleta — RenatoMenezes de Moura — Paulo Montei-ro da Silveira — Laureano Vieirade Pontes Corrêa — Gustavo Au-gusto Braga TUho — Umberto Per-rota -. Luiz de Oliveira Almeida --Francisco Dlogo Albaine — HélioLopes da Costa — Oldegar José Fer^relra da Ponte — Armando de VI-Uiena Machado — Frederico Albertoda Azevedo Gomes— Elisabeth deNazareth Soeiro dos Santos — Ho-rácio Alves Borges — Gomlngos Gaz-H!nS° — í»!»'Pombo do Amaral —Walter MeUo doa Santos — LevãóBogosslan — JoSo Gabriel HosannahCordeiro — Ivan de Carvalho Ayres-> Prancleeo Colaf emia Sobrinho —Déclo Fernandes de Almeida — Ha-toldo Volght Meyer- Wadlth SabáHUwan Augusto Wanderley Can-tanhede — Hernane Alfredo PequenoGenú — Thiago da Silva — AdSoManuel Pereira Nunes — José Pra-do Rocchl — Zêlla Marquei Cruz —Wilson Ayrton de Almeida — Joa-qulm Quintino Teixeira LeSo Netto•- Ellezer Studart da Fonseca FilhoGilberto da /SUva — Carlos Frei-re — Hélio de .Castro Lobo — Ro-meu Honorio de Loures — Luiz Lan-den — Benedito Santos Araujo —Cecy Boslslo — Octavio Plerantl —Carloa Augusto Moraes do Vale eSUva — Francisco' SanfAnna —Paulo RIoi Pinto — Washington Chi-cre Miguel Bltar — Casslo Cotta —Stefano Lanla — José Augusto Vil-leia Pedras — Walnlo Vlllela Cor-rea — Fernando José Glnefra -« Al-fredo Marun — Francisco PauloMartino — Walter Teixeira de Car-valho — Savlno Gasplrini Filho —Arnaldo Neves — Orlando Gama Lo-bo — Arthur Porto Marques — Ml-guel Renato de Andrade — ArllndoFerraro ¦-— Raul Pereira de Araujo—¦ Sylvio Rezende de GulmarSes —Dario de Araujo Lins — JoSo dePádua Andrade — José dé QueirozLima — Paschoal Pereira Torres —Herbert da Silveira Reis — NewtonAraury Ribeiro Cardoso — SaulòMoreira — Orlando Valentin Orlan-dl — Eólo Fernandes Pereira —Moacyr Caramurú Waldeck — Wal-demar Ângelo — Joaquim Orientede Arruda Genú.— Lins Álvaro Ma-chado dà Rocha — Odeon BrochadoMartha — Walter Neves — Orlandode Mendonça Simões — GeraldoAraujo de Souza — Pedro MachadoLomba — Gilson Maurlty Santos —Raymundo Nonato de Moura — JosóGsraldo Corria — Ludlz VnrelSoFonseca — Carlos Alonso — V/alterPercy Avally — Octávlo MarcolsosFerrelr^ ;-. ,Heltor Pinto.

PESPÁCHOS DO PREFEITOSecretaria de Agricultura — Asso-

clação Rural de Mogl das Cruzes —Providenciado. Arquive-se; Frlgo-rflco Cruzeiro S. A. — Aprovo; Ca-elida Ferreira Dlogo e outros — Deacordo; Moacyr de Siqueira Quei-roz — Wilson Oberlaender — Rey-* aldo Vicente BulcSo Viana — DarcyRibeiro de Almeida — Manoel dosAnjos Cardoso — Pedro Marlà d!Moura — Antônio Graça RodriguesLobo — D'Arrochelas — Otávio Gon-çalves Ventura — Pelayo Vldal Mar-tlns — Henrique Barbalho UchôaCavalcanti — Hugo Marques Lins —Gastão Hugo Teixeira Lobão - Au-torlzo.

Na Secretaria de Educação e Cul-tura — Empresa de Terras SSo Pou-lo e Rio Ltda. — Ciente. Acelte-se;Astrld Expedito de Oliveira Affonso'e outros — Cancele-se; José PeresGutlerres — Ginásio Wladlmlr MattaIndeferido;, Asilo Isabel — Con-cedo; Jadérico Machado Ltda. —Concedo 130 Dias.SECRETARIA GERAL DE ADMI- '

NISTRAÇAOATOS DO SECRETARIA GERAL

j Designações — Para a, Secretariado Interior e Segurança,, des, guar-.das: Francisco Coloneze- e Waldyr¦Franco d eGouvêa.

DESPACHOS DO SECRETARIOGERAL!

Alfredo Freire da Costa — Indefe-rido, o tempo de serviço apresen-tade pelo requerente nAo é compu-tavel para o fim de concessão deaumento decenal, à vista do que dis-pôe o t 3.' ia artigo 15 do Decreto-let 9.909-46. Ao A. 8. .-¦'. para pre-parar a apostila de retificação a serlavrada no D. P, de acfirdo com aInformação do Departamento do Pes-soai; Luzidérlo Teixeira e OctacilioGonçalves — Indeferido. Os cargosde atendentes são extintos a. propor-çáo que vagam: Horácio Baptista dosSantos — Edgard Melo Mendes —Baul Chaves Ferreira — Ernani Bor-fes de Aquino — Antônio Salú daSilva — Délla Monteiro Alves Bar-bosa — Arácy Deollnda de Flguelre-do Lima — JoSo Alves.da Silva —Deferido. As repartições em que seacham lotados os requerentes para esfins previstos no artigo 8." do De-creto 10.150-50; João José Maria —Donzilla Queiroz de Vasconcelos —Zeneldc MaranhSo Bock — Aurella-uo Fercrlra do Nascimento — Esoe-ranra Nascimento de Paula — Jurn-cy Ramldofí — Deferido em termos.,-! /epartlç6e« em que se achamlotados os requerentes para os finsnrevlstoi no artigo ».• do Decreto10.150-50.

SECRETARIA DE AGRICULTURA

DEPARTAMENTO bfe AGRI-CULTURA \

Designação — Para ò Posto Agri-cola IV (núcleo 0160), do trabalha-dor, Pedro Fernandes de Oliveira.Remoção — Do Serviço de Eco-ncmla Rural para o Serviço de Cor-respondêncla, do trabalhador, José

Antônio de Lima.;

SECRETARIA DE EDUCAÇÃOE CULTURA

ATOS DO SECRETARIODesignação — Para o-Departamen-

to de EducaçSo Técnico Profissional,do professor de Curso Secundário,Lauro do Amaral Portela.^Remoções — Do Departamento deEducaçSo Primária para o Departa-mento de Saúde Escolar, do'- traba-lhador, Luzia Jobotá de Araujo; doDepartamento de Educação TécnicoProfissional para o Departamento deHistória e DocumentaçSo, do serven-te, Natelcla Peixoto GulmarSes; e,déste para aquele, do trabalhador,Jovcntlno Martin^de Castro.

DESPACHOS DO SECRETARIO

Engenharia e Arquitetura ParatnonLtda. — Gilcc Cardoso Ururahy —Autorizo. v

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃOPRIMÁRIO

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cisco Pcrenha Garcia, da escola 18311 - 20902 - 18346 - J56H EXTRANUMERARIOS \Zi*V*m"Mem de Sá", paia a escola "Olavo 18312 - 24150 - 16347 - 15771 Frop. Matr. Prop. Matr, i.t.jHÍBilac". . - 18314 - 2J090 - 18350 - 1049 5nn5 _ 5150J _ 5917a — __0_M *Te~M

_.'_._... „,''_,' 1831» - 3055 - 18354 t 17575 Sm Smh ^^ 'fâlfli

Despachos do diretor - Diva Bas- umo _ 3J026 _ 10355 — s?54 501'7 ~ 59311 íflffi^tos SchUkowsky e Geraldlna Melra 13321 - 14289 - 18357/- 7163 Emergências — Matrículas: . • •' V#Ba'

Viana — Deferido. Jnctya-se nai re- 18322 - 26670 - 18359 - 32153 1186 - 1791— 159» — - -MM"'.' k-THEá'moções. „„„„„„^,„„„ 18323 - 16142 - 16361 - 17135 8233 - 9316 - 9687 -í'1071» $&?.EMPRÉSTIMOS 18J24 - 8175 - 18384 - 87B2 11187 - 11377 - 11880 — 1314» , _M*18326 - 25213 - 18365 - 25707 14159-14621 — 15780 — 1817t H, , Será efetuado hoje. das 11,15 ás 17 18329 - 13625 - 18366 -'25577 19068 - 20790 / — Í1038 — 31128 Zjg».,.

„i, .A horas o naeamento dai «eeuintea IB331 ~ 26434 - '8367 - 20102 21612 - 22060/— 12818 — MM1 ftTÇ;;.-,„_,_. ™, , .* , _, 13,"_14 (1' ' 1 Pagamento, das seguintes ,8M3 _ 266M _ I836() _ 3746? 23j8, _ 2S013 _ 5^5, _ *„« í-,fe4ona-_£_K), por término de licença, propostas de empréstimos: 18370 -e 28392 - 18371 -¦ 11513 27283 - S7779 — 27793 — VIIH ¥$?¦_Do servente -Rlyslo Noves, para _ i..-.-,:. . 1 I . j, , 18372 - 28330 ¦'- 18377 - 28444 31623 - 33197 .- 34560 — J73SÍ \M.:ãís;«SS Prop- Mmt" *'op- M,t" -ss : d ~ IS - »«-«»-*¦- S5 ¦§

Do trabalhador - Franclsca Ro- 17927 - 29855 - 18334,- 26127 ,'"*£ "*"' ¦ 1M84 _ 313í 46588 -, 49737 - 52031 ,— 53717 -fBJdrigues de Lemos, para

'a escola «isa -; 16842 - 18335' - 9531 18386 - 7400 _ 18387 -, 27550 j',,,,, _, MM7 _ «4» ,'«$"Mem de Sá", por término de ll- 18151' - 41341 - 18338 - 18837 '8389 - 16189.- 18,190 - 21948 Serao paga, também as propoi- «E""«<>• 18183 - 24469 - '18312 - 21733 '8392 - Í495 - 1H393 _ 2371 ,„ anuncUl(,as neste mêa • ainda ]|SRemoção — Do trabalhador, Fran- 18308 - 31981 - 18345 - 28568 '8395 - 15242.- 18398 - 14427 ng0 recebidas - i «g*^tÃLOEIRAS f 1

-Antônio Tavares Duarte — Osvaldúnha Jaollno, par a escol

ATOS DO DIRETOR,' 0'Designações — Dos, professores decurso primário: Gecy Brilhante daFontoura Rangel, para a escola "J.

I. Campos Salles'.'; Norman Salda-

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Assembléia Geral ExtraordináriaPrimeira Convocação

Convoco os Srs. Acionistas pa-ra se reunirem em . AssembléiaGeral Extraordinária, em laconvocação, no dia 8 de agostopróximo vindouro, ás 18 horas, na5f_?e .Sclal à ""¦ da 1 Alfândega

,• .1VJ- para «ratarem da se-guinte ordem do diá:

Alteração de urfi artigo dos es-tatutos' sociais, para cumprlinen-to de exigência feita pelo JJcpar-tamento Nacional da Indústria cComércio.

Rio de Janeiro, 24 de julho dc1950.- — (a) Deamlro Pletz Espln-doía — Dlretor-Tesourelro'

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(28320) 53

Correspondência______

Jamais Imaginei sentir tanta ne-cessldade de retornar a essas para-gens, qüe conheci hi quase vinteunos. E é dessa distância no tem-po que procuro voltar àquelapraça, ao bosque, Aqueles passeiospslos arredores, porque, querosentir b:m real ósse ambiente,pnra tornar mais, próxima a dis-tancia, mais presente a ausência.Juro qué te amo, querida. Mesmosem o consolo de saber, como ago-ra, se dessas alturas te lenibrarásd* saudades que' delxastes; dnsprl is, das florestas que nos es-pc das nossas - próximas Cu*gast) "o a minha síntese da ho-Je i*. i querida. Confidenciasqúe \ minam em ' provocações.Mas, Bi' a gente n3o provocar,comof poderá saber o que há dooutro*Jado? Eu (13392)

Achados e perdidos

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"...y/Y."; •'¦i , U:r ¦ i:r

te, y

;8 i:í •/-.¦¦:' \CORREIO DA MÀNÍIà — Terça-feira. 25* de Julho de 1950

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2o Caderno*.íy GUERRA

0 MINISTRO SEfcA HOMENAGEADO HOJE «LO COMANDANTES [ E OFICIALIDADE DA FORTALEZA DE SANTA CKUZAutoridades presentes — 0$ sargentos podem fazer empréstimos naCaixa Econômica — Atos do ministro — Licença especial--- Unifor-we do dia — Regressou o general Sana Vasconcelos — Arsenal devf- ¦'•.'•¦' i i, ¦ fciUíú.' J- tv.» ru ,;.»V-r -;:_st:i. -¦¦ ,.-..

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Tortáléxati ho-

„áTAÍK.. Of«M...., • oflettliSWi..-

•*U(-*|N-*U Wk-fULAprovando a lufeetlp 4a i Direto*«•;«• rt-«---j •

Rir£t* •» anui!

SBTjWpY'

Vi* ' '

vmn-... . ... pa-aan-de - -oetfno aviso

«redajío:-"d) -

itw-li lleençei«« du-arto.

da ao «ty-¦•elo ou*i a.Hr^.^.Jtta-a.-ta *4íUto ts-

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ÍI ClíseaV-oaimlea rm*ittinícselo dA dl. Koral.j*»6**H»-al Ctn-eberl Vt.Cosi», nemlselo pura aue*-vd» Exército, dentto dti

l&aAM^OÍ NO ASILO DB IN•^jiíàboi PA PÁTRIA X PRESIDIO• r»<

¦,¦;"-¦• ' MILITARCoronel Osvaldo Melehiadti dl

i-Md', diretor dò AMln de Invi-MMa'J« Presidio Militar", Bom Jetue. avlia. por

nMIo oue o pairàmentoiim relativo ae correntei Inld» hoje, ttrminando a

its «HdailXi t que es ratar.(¦ refeterle em rheejue apôsI d» agosto vindouro.

OVII CHAMADOS

3pV.»*jii

-iBitiMiM aa

AJb

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Guerra dò Rio¦.

/

dè AdmlnlstraçSo fica autorizado* aprovar novos cadernos de en-c»r|oi di material adstrito às Di-retoriai subordinadas "é a rever amodificar oa que estio em vigor.

KKQUTOIMKNTOS DESPACHADOS

Nos requerimentos de Antero Lou-rante da SUva, Afgemiro de SouuBenjaoün José de Sousa, DanielCaetarlo TU Silva. JoSo Lüli de Car-valho, Je** Rabelo Teixeira, Lude-vm* Aügvuíto Ventur». Haíl» JtNlva Mala,'Raul Joi* Maria e Se-haitllo Clemente de Soutà. estra-fiijmerírlo-, diaristas d» Fábrica deJulx dè Pára. èm que ptdiam aomlnlitro rett*,beleclmento de diáriaa pagamento.de diferença de sala-rio. lst exarado o seguinte despa-cho: "Deferido de acordo com a In-formtcle da Secretaria Geral daGuerra ' '}

REGRESSOU O GENERAL SINAVASCONCELOS

Procedente de Campinas, regrei-sou, ontem, a esta .Capital, o gene*ral 8ene Vateoncelai. diretor geraldá Remonta e Veterinária do Extr-cito oue ali esteve em visita deInipe-lo h Coudelarla local.

Durante esta visita, o generalSena Vasconcelos reuniu os dire*tores de Cnudetariai e cheias derepartirei dò Serviço dé Veterlná-ria a iim de tratarem de assuntosatinentes à iua administração.

UNITORME DO DIA

A Secretaria Geral da Guerra de-slgnou para amanhi o 5." uniforme.

¦ , USO DE CONDECORAÇÕES

Para fins do artigo 44 do R. U.P. E.. os cnoitSet Domingos Ven-tura. Pinto Júnior e Almlr Jansen.apresentaram iá Secretaria Gerai daGuerra, o» diplomai das medalhascomemorativas do centenário donaidmento de Ruy Barbosa, quelhes toram conferidas pelo mlnlitroda Edu-içSo,' em nome do preii-dente da Heoúpllea, An-e-entou,tambim. a es*» Secretaria, o dl-ploma da medalha "Ordem Nado-nal do Mérito", no grau rle Cava-lelro,' do governo da república doParaguai, cnm a qual foi «raciado,o capltlo Sérgio Ari Pirei.

7.* CONGRESSO BRASILEIRO DEQUÍMICA

te-coronil da Arma de/ ArtilhariaSilvio de Azevedo Palm Pamplona.

Npi termos do artigo ts, letra "a",dó decreto-lei n. -.MO, de S de se-tembro de KW», \— Ao respectivo. Quadro, o maiorda Arma de Engenharia VérdlanoPorto. i

Cüudfleâr:

•nao, ain conHcqgenci». uinnvnag} Quadro da Eitado Mainr da Ati-I para >o Quadro Suplementareral.

lil•unntt -

Bmm.

chefe da Seçloirem àquela re

,8-peeUl daconvida, por nosso lnter-

im-ártcer-a coi..,.¦'M pessoas abaixo dttcrl-a fim de tratarem in ai-

de tciu IntertaM! «dgsrdCoiia. Ariiteu Martins. Al-

tmriauè' Penseca.' Oior.lelia Ott-Mst e Irany Zill-¦Un. lua repirtlcSo ettá

Viè edifício dá 1.» C.K..em frente a estaçSo den.

AUTOBJZACAO AO CHIPE DO. D. G. A.

O mlnlitro, em avlio de ontem,declarou, .em aditamento ao aviso•*•' UJL- «Jt •__*'*> ?• ^M7f-lura

ç>W)fe de Dep4rt*m«Qto Gerai

Porím indicados, para representara Diretoria de Fabricado do Exér-oito no 7.* Congresso Brasileiro deQulmlra. os cm>ltáei Werner Htal-mar Gron e Danilo Auguito Fer-reira Montenegro. ambos da FábricaPresidente Vargas.

ARSENAL DE GUERRA DO RIO

Por terem passado e assumido,respectivamente, a dlreçáo do Ar-senal de Guerra do Rio, apresenta-ram-ie. ontem, ao general AgraLacerda, direlor de Fabricarão, ocoronel Lull Uchoa Cavalcanti e otenente coronel Antonio Vlrgjllq deCarvilho.

DIRETORIA DO PESSOALATOS DO PODER EXECUTIVO

O presidente da República resôive:

Mandar agregar:

Nos têrmoi do art. M letra "a",do Decreto-lei n. 9.6B8, de 2 desetembro de 1945,

— Ao respectivo Quadro o tenen-

Por neceeeidade do -enrico:

O tenente-coronel da Arma ds Iri-fantaria Antonia Níbrega no 14.6Regimento de Infantaria.O tenente-coronel da Arma deInfantaria Josi Gama de Almeidano Quadro de Ettado Maior daAtiva.

O tenente-coronel da Arma deCavalaria Olavo Menna Barreto fer-reira no I.» Regimento da Cava-

O major da Arma de InfantariaÔbdon

Benna no Quadro Suplemen-r Geral.Nerattt*

Por necessidade do serviço:Comandante do Centro de Pre*

paraelo de Otleiati da Resvrva dsCuritiba o coronel da Arma de In-fantaria Renato Rodrigues Ribas.O maior da Arma de Artilha-ria Adiutb Bererra de Araújo paralèrvir na .Etcola dt Pára-quedittai,sendo, em conseqüência, trantferldodo ~' . . -vaGei

Revtrter:Em virtude de sentença judiciária:

—Ao terviço ativo do Exército,considerando-o promovido, por an*tiguidade, em 24 de junho, de 1943ao poito de coronel, o tenente-coronel da Arma de Artilharia JoiéSablno Maciel Monteiro Filho comdireito á percençáo dot vencimentosdlaie último poito. tomentá a par-tir de 7 de novemp*o de "Q-t*. dttnda Lel Conttituclonal n. 12, e tram-ferido para à Reserva de 1.»' claise,dc acordo com o artigo A2, letra"c", do Deçrçto-lel n, 3.94.1. de 16de d--:embro de 1941. a part<r de 29dé detimbro de 1949. ficando atiJm.insuMlstentes oi Decretos de 7 deoutubro dt IMS e 3 dl novembro de1949 relativos ao meimo oficial.

Traniferlr:

Por necessidade do serviço:.{— O tenente-coronel da Arma

de Infantaria Luiz Ferraz Sampaiodo Quadro suplementar Geral flB.»Clrçun«o»lc6o de Recrutamento) pa-ra o Quadro de Eilado Maior daAtiva retificando, asilm, o Decretode 21 de junho findo, relativo a êiteoficial, r ' l

O tenente-coronel da Arma dcInfantaria Guilherme Barcellei Hor-

?et do Q-iadro Suplementar Geral

Diretoria de Material Bélico) parao, Quadro Ordinário, tendo claúl-ficado no 20!* BatalhSo de Ctcado_.. —....—,- ,Itjmi - ¦*¦—¦

MãRlNHASERÁ MAIS FÁCIL 0 ADMISSÃO AO COLÉGIO NAVAL DO QUE AO

CURSO PRÍVIO DA .ESCOLADespacho com o chefe dò governo — À disposição do comandante da2.a Brigada Mista — Reunião do Conselho do Almirahtado —- 0 cru-

zeiro do "Almirante Saldanha" — Movimentação de naviosA necessidade do Colégio Na-al

manlfeitou-ie, de alguns anos' pancá, ptlo redualdb número de candi-datoe apròvadoi, faèe aoè de Ins-ciitos, nos extmea dé admltaao AEsoola Naval, erldénciando qúe obaixo nível dè conhecimentos lm-poulbillUTa grtnde maioria'de asom*lOISlllanhi

o Decretorelativo a

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res, retificando,de SQ de junho (indo.«tte oficial.

— O maior da Arma de Cavala-ria Ayrton Teixeira Ribeiro doQuadro Suplementar Geral para oQutoro Ordinário, tendo cluisifc»-do no 13." Regimento de Cavalaria.HEQUEHl^IBNTOS DESPACHADOS

Marclnlo Garcia de Vasconcelos.1 • tenente do Q.A.O., da Armado Artilharia, solicitando contagemde tempo de serviço público. Defe-rido. Averbe-ie not siientnmentoido requerente, para (Ins de Inati*vidade, de acftrdo com o Avlton. lTsiT. de 25-10-1946 o acréscimo.io 3.*, im. e ld. (trás anot. doiime*tt e um dia), correspondente ao

-A-tráo„d*.,»i|trviçoj prestado comofuncionário da Diretoria Regionaldot Correios e Telégrafos de PArtoAlegre,

Willy Selxis. !.• tenente deArtilharia, servindo no 1.° G,0. 191,pedindo permlssüo para contrairmatrimônio com a senhorita OlgaFerreira Duarte, brasileira, (ilha deAntônio Ferreira Duarte e LeonorFerreira Duarte, reiidente á ruaAgostinho Barbosa n. 67, Madu-reira, netta Capital. — Deferido.Em 32-M050.

Joté Baptista Souza Alves Sotenente da I.» Cia. de Transmissõei,liedlndo matricula no Curto Batedf Material Bélico. — Indeferido.Contraria o Aviso n. 26S, de, !"-4-ISSO.

DESIGNAÇÃO DE OFICIAIS. De conformidade com o oficion. m-G.Circ. de 19-7-1950, dá Se-cretarla Geral do Ministério daGuerra, designo ptra paliarem ádlipottçlo daquela Secretaria, nodlt *9 de agosto p. vindouro, osseguintes oflclali desta Diretoria:

CapltSet Dywal Corrêa Hodrl-gues, Murilo Corrêa de Matos. JbséBarreto de Oliveira e Américo -Ba-tis**t df Morais: i,°s tenen tet PedroStahlsló. Antonto Domingos DlnizCoita, Otcir Dlat da Cunha, Orrlando Ferreira * dos Santos e Ulii-•tt Medeiros e 3.'l tenente! redraIvo Ribeiro Moreira. Gonçalo Fer-retra Leite e Armindo Slcillaiio

PERMISSÕESConcedidos por esta Diretoria,

para passarem parte dos trániltos:— Na Capital Federal, aol major

panhar o grau tuperlor da initruoáoda Academia de Vlllegicnon, oomprejulto para a Marinha e detgottop»r» oe.rtJtlUdoi.

Km primeiro de abril do ano eln-douro deverá lnlclax-te o funciona-mento do colégio, na' atual fceol»"Almirante BatatU daa Metes", eraAngra doa Hets. nue, pan ésse fim.Já esti pastando per. obras.' nio tods adaptação no edlfido da *ateolapropriamente, e ém diversos outros,mat, também, de conttrujlq I demats reeldênclM s dé várias ben-feitorias, que dotarão o Colégio Navai do confArto necessário áoa alu-nos, profetioret e str-ldone.

Em detalhei, ainda nto ae oo-nhece cotoo seri feita a admitia»,entretanto, hi uma Comlsslo eaear-rtgada da elaborar o anteprojeto d*Regulamento e oa Ourriculos m-ptsUvoa e, a ela lneumblri propár,pormenoriaadamente, a forma doreerutamonto. Provavelmente, a ad-mliaáo ao Colégio Natal será maisfácil do que o é, atualmente, aoCurso Prévio da Escola Naval, btmcomb, mtnor a Idade para a Inseri-olo. Aitlm, os jovens Candidatos ácarreira de oficial de Marinha, querot de pendor para o Corpo át Ar-mada, como ot de voc»{lo pára oCorpo de Fuslletroí Jíavalt ou deIntendentes, térto maiores pottlbl-lldadet de satlifaaerem aos seiuideais, pois melhores seráo as opor-tunldade*. Eiper»-se que. em bre-ve, a referida Comltslo potaa di-Blncublr*ie do sei* trabalho e a Dlr**torta do Entlno Naval potaa publicar,tm todat as tuai minúcias» ai Ms-truç6ei para a Admlailo ao Cole-gio Naval.

Futuramente, quando o ColégioNaval estiver em pleno funetoru)-mento, o atual Curso Prévio será ét-tinto, e, a admissão & Kuola Na-vai terá feita, através o Colégio Na-vil, diretamente para o primeiro anotuptrlor. /

O regime colegial deverá a-r ode lnternato' e aa detptau de manutençáo dos alunos pelot seus reipontávels serio mínimas. O curso-aerá de dois ou tréi anos. A capacidade do Colégio é estimada entrefrrzentot e quatrocentos alunos.

Pensa-se em prover muitos doscirgos de ensino com profaswfei cl-vis de reconhecida capacidade. . Asfacilidades de moradia, nat -ealdeti-cln do Colégio, a excelência do lo-cal è a regularidade de meios dt co-municaçoea de Angra doa Rela como Rio, certamente aumenta-lo o ln-teresse, no telo do magistério, porésse educandárlo ntvsl.

No prdxlmo ano, e talves aindaem 1933, além do concurso de ad-mlssüo para o Colégio Naval haveráUmbém, o de adml&sáo ao OurtOPrévio da Escola Naval, conformevera sendo ftlto de longa data ecujas lnstruçées lmpreuat e dlt»lhadaa podem, detde Já, ser obtldsi.pelos Interessado!, tanto na Dileto-ria do Ensino como na Etcola Na-vai,

Multo embora o fim primordial doColégio Naval seja preparar cs to.vam para a Academia de Vllltgtg-nón. aqueles que, pòr qualquer mq*tivo, nio forem aproveitados nell,náo terlo perdldot oa -seui anos deestudai em Angra, dot Reli, poliqut providências terlo tomadas part

curao do Colégio tenha vali-

dlado em Ladário, colocou k dltío-tl-lo daquele oflolal gtneral o mo-n.tor "Parnilba" e o navio "Ola-pòque". Dot quais, t.ncla. é co-mltlva dttctrlo o. rio Paraguai, emviagem dé lnápeçlo a fJrto MUrtl-nho e Forte Coimbra.

RÍUNUO DO OONSSI^IO' DO almHuntado

Sob t. pregUêncla do almirante dtesquadra Flavio Figueiredo de Mtdtl-roe. chefe do Ettado afalor da Ar-mada. o Contelno d» Almlrantidose reunirá, hoje, ás 13» horu.

OFICIAL DÉ FASENDA SABSQtJADBA

Assumiu,as tinçsiSquèdrá,

Interinamtntá.CSes de oficial ds Fasenda dá

ontem.canltlo tenente. Inten-

dent* . naval, «vatadalo aUta Leal,reelblll-lo-os do capltlo tenente, ln--jju-d**-,** natgi, JUb-rto Oanalho

D-OXAltA BAI«0*vT.*m-F*rRNE»« 0«xtãmurrs íaldanha"O navio etcola "Almirante Salda-

nha", aob o («soando do capitãode mar ¦ gutrra oetaldo di Alta*r*^T%.^^F5?si-a^rSirosiegulmênto

do ll," cruntlro dtnitruçAo qut tet* regllsando. Con-orme'noticiámos, o minclonado *t-

lelro aproveitou * -paa-qgem pela In-1

Slatem para fazer alguns reparos

e máquinas no próprio estaleiro emqué foi construído em 1*38. I

, Do Barrowi o "Almirante j Salda-nha" seguirá para o porto dé Porta-meuth.

MOVIMENTAÇÃO DE NAVIOSO contratorpedelro "Baiptndl". ém

vlágém para Natal, Chegou ao portods Recife: o rebocador 'Tritlo" che-8>u

»o Rio. de Janeiro; a corvetaamoclm chegou a Paranaguá.

MIS66BS HIDROOIUnCASO navio hidrográfico "Juruena"

chegou a Salvador, procedente deMaceió o navio íárolelro "Felipe Ca-m»ráo" chegou a Maceió; o nailohidrográfico "Rio Branco" chegoua Sto Francisco, donde partiu, enseguida, para-Paranaguá.

BMRVIÇO DB HERANÇA MILITARForam encaminhados t Diretoria

da Faienda da Armada, proces*tude habilitado d» montepio dos té-gulntes multarei falecidos: capltlode. mar e guerra Oattto dt PaivaCoelho, 9.* tenente Artur de Freitas,auboficlal Francisco dos Beatos, sir-hntp Joto Batuta da aarna. tolfei-ros Ualtlpo Ctllatrano do Natclmtn-to e Joio Soares, As herdeiras doemilitares falecidos seráo ttehdldotM 3.1, «.»i t «.*t feirai, das 13 ásU horas. '., ) '

INFORMAÇÕES ÜTEISCorreio da ManhãCohradoret antoriudoa - Jua* Cel*

lho da SUva, Manetl Morlej, At;Marinho Machado, (tkaitlle Ua-coln, Frtnclieo Vieira áe Soutte Jeit Olgaats;

Beda-ilò, Afntlnlit*â«»o e Dlleliu*- Avenida Oentet Freire, 471pn>H«lá|íe » AiHUttrtt - ¦.

»ua dá AllsttHáU, IMTELEFONES

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Baleio:Rua dt AtaimbtéU, 109

h-im

«-1C4I¦u-am

UTILIZAÇÃO. COMO COMBUSKVEL.DO PER6XID0 DE HIDROGÊNIO

ni

qut-tade dentro do Plano de EntlnoNaclonai, ' corrtspondtndo to Cltn-tiflço.

DESPACHO COM O CHEFEDO GOVERNO

O almirante de ésqutdra Silvio deNoronha, titultr da pasta, acompa-nhado de aeu ajudante de ordeni;capltlo tenente Hlldtgardo dt No-ronha Filho, compareceu, ontem,ao Palácio do Catete, onde dtipachòucom o presidente da República-

DISPOSIÇÃODA 3.« BRIGADA

DO COMANDANTEMISTA

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\ . I pEPóSITO E EXPOSIÇÃO ,

ÀLERIA SAO PEDRO \rAvenida Prit}cesu Isabel, IJ26»D

37-1200 JUNTO AO TÚNEL NOVO 37-342S

Atendendo 1 lollclttçta da geqfrtlNelson de Molo. comandante nda S»Brigada Mista, ém Corumbt, o camandante do 6.° Distrito Naval, te-

Eurico Rangel, mandado tervir noEttado Maior do Exército e 1." te-nente da Arma de Artilharia Al-btrto Horéclo de Paula Hage, ciai-slficado no 1-1." Regimento de Arti-lliaria Anti-Aérca. '

1ADIÇÃO DE OFICIAIS

Ficam adidos a esta Diretoria,para pastagem de encargos, o» 2."ttentntet do Q.A.O. da Arma deArtilharia Manoel Menezes e Ma-noel Gomes do Couto, ultlmtmentetransferidos desta D.P, ptra a2.* CircunscrlcSo de Recrutamento.

ALTERAÇÃO DE FUNÇÕES

Designo parq as funções de - çu-xillares da S2.— Dl e Si — D!. •-¦»pectlvamente, os 1.* tenente Orltn-do Ferreira doi Santos, dó QuadroAuxiliar de Oficiais da Arma deCavalaria e i.i dito ArsSnlô LauroLoureiro, do Quadro Auxiliar deOficiais da Arma de Infantaria am-bos ultimamente nomeados par* esta.Diretoria. ,

, — Assume as funções de chefe'da SI — D2, o 1.° tenente do Qua-dro Auxiliar de Oficiais da Armade Cavalaria Orlando Ferrolra dolSantos, ficando dispensado dti mei-mat funeSet o 1.6 dito Moaclr Reli,do Quadro Auxiliar de Oficiais daArma de Infantaria.

— Transfiro de auxiliar da SI —Dl para S4 — D2, o 1.° tenente doQuadro Auxiliar de Oflclali dt Ar-ma de Infantaria, Oicar Diai da

Com o emprego do peroxldo dehidrogênio corno «ombuitivel tolmffnné O aoerleljóam-flto conte-gyido na prspültto dós aviBes. /

Empregado eom o mtimo teor deooncsntrecio e de cpmblnaçlo emm-Ji-ulnas de torpedos o em moto*rei s .atô, o impulto a fites tm-prestado èrt Igual ao de tun motorcomum de 1700 HJ., Undo tais mo-toree a Jsto o peto de apenai cercade 12} Icgi. lato era devido em par-te t ntp ter a mitturè obrigada apastar por uma turbina, por moque todo o etforço é obtido, apenas,pela t-to do itto.

¦ Pára ós torpedos', o emprego doperoxldo de hldrogínla era milf pumenos semelhante go no» submari-nos. Prlmeiramentt era usado ocombustível "Hélmann" em qüo.como ta rtcordam ot nossog leito-rtl, o liquido eatatltador «ra umacombinação de nitrato dé hldraztnae «íoooi' mttilico. Df poli de algu*mga experiincits foi dada preftren-cia ao deoilene como eatalltador eabtndpnatlo o "Helmann"; a de*oompotlcão do HSOg era compltttU»por aqueelmento, atingindo a tem*'pera.Uta na cimara de combuitioa c»re» de mil grtut centlgrtdo».

Consegulu-ie isil-n dar a tal* tor-pedes cáractéristieit e précltSo mui-to tupériorel is de quslquer outrae a sus principal vantagem era adé correr sem fazer esteira.

No» dlat que correra, éwts torpe-dot ainda receberam terudveL aper-felcosmento. Ó emprigo daa ondasultracuftar permitiu um

'melhor

contrAle dot órgjtoe de comando ea tua cabeça de combate: H t equi-pada oom explotlvei bateadol nadMlntefTtcís atômloa.

Quanto toi fubmirlnoe, tibc-ieque deide 1938 vinham os glemüègfawndo exptriénciat tíbre o em-prego do ptròxido de hidrogênio nttua propúlslo, tendo sido entiocortitruldo um submarino experi-menial de *0 topeladai tlnda tntesda eclotjo da segunda grande gulr.ra. ttie tipo experimental corret*pendeu ii exptctstivti, tendo de-¦envolvido uma velocidade em lmer-sto de 23 a 26 nós.

Durante a guerra, for^m construi*doi cinco lubmarinot com 380 tone-ladu de dtilocimeiito na Buperji-cie, onde desenvolviam apenai t,tnót, ao pmk> que em Imersãe stin-glam 2S nói. Êstes navios nto Che-gtram a entrar no terviço de pttru-lha Cinicamente pelo falta do peré-xldo df hidro|tnlo neceijárlo p»r^o *eu funcionamento,

A última palavra em submarinont última conflagração mundial foia ciam 21 doi fabricantes des*tgnavios, que ainda (e achava' emcónitruçto quando a guerra acabou.Era previsto para um deslooainentode WO tontlidai ns luperfldf lllnóf de velocidade, e, tm imersüo.24 nót; com 10 tubot, mas sem tor-pados sobrenaltntes, O motor aHI02 (eixo único) deveria desen-

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«DCimiAL IM MINA»Rua aelti. «1 - Belo Bo te

AGENTE DB VINUÀ ATC14A EM,. -. BAO P/MJM

Vicente Polsnp -* mst S dé No-vftaikro IW, lOkrtloJa.ANTÔNIO tUFINO DA ULVA

Nov» Unu — MinaiMio é mais noato agente nto sen*

do validos ot recibos, pe-aadoi porUe em nome deite lortitl .

40Í|* ItTEVIt 110 VALBOUvtlra m- Mlaai

Mto 4 mais nota» agente • est*convidado 1 comparecer a esta Oe-tén-tt para Drettitto df contas.

CARLOS BEVILitt-qUAMrk-iétinta r- Minas

, Nto é mali nono sgtnt* e esticonvldtda s comptrecer a.etta Ce*rtncl* Ptra nreftaçio d* contas

OV1DIO fACRECU

Nto t msls nosto t-entt, cttindoconvldtdo * vir »r«t»r contai dal•ailnaturai rscebldat

AJtOEMIBU VIEIRA LOIMBBACaugnatti - Mlntt

Nto é mali nouo agente nto ten*do vslld-u os recibos -ituidot oortu ou por teus nrepoitot >

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AÍSISTÍNflA MUNlOlI-AL -docorro Urgente -t MJltiinstituto Pltteui - Rua l

dat Mtrreras. •* 12-3UNPOLICIA

«Sdio Patrulhai 11-VIÜROÇOBRO ÜBOENTIs

Pdtto dt rua «pis» n 404 «u-tM-iPftsto do Largo da fentia 50-|0"4Posto de OshiU - BlnguPosto da rua Conde de

Boniim n 004

O W.A.C. Corpora, projí-ll tuto•Jirlriio 4r tonelagem ' média doexército americano.

volver 7.600 HP. As força» aéreai4e bombardeio dot Aliadct nuncaflelxaism que os alemães conieguis-tem aprontar definitivamente o teumotor.

Nessa máqu:na, existe uma bombachamada de alimentação tríplice,que bombeia H202, óleo Diesel eágua, A parte da bomba que fome*ca Ingoltn e as câmaras de combut-tto e de catallzaçto são de aço ino*xidável,

A primeira operação conuste emadmitir Ingolln que, ao atingir actmara de catallzaçto, é pulvfrlza*do «obre pedras de porcelana po-reta, nal quais é fixado célclo, po-tassa ou permangangto de sódio,

A temperatura na câmara de com-bustão estt acima do ponto de auto*lgnlção, mat uma vela dai de motorde nutomóvel, al colocada, arteguras Igniçflo. Existira sério perigo aeexplosão no caio da lgnlção falhar.

Hoje, além do peroxldo'de hldro»gênio existem outrtt, fontes de oxl-gênio, entre as quais eiti o teidonllrlco (HAt03) com o qu*l o com-bmtlval psssou a ser a anlllna ....(CSHEAzH.).

PAl^CA

Cunha.*\.

PERMISSÕESConcedidas por eita Diretoria, pa-

ra passarem parte dos periodo* detransito:

Nesta Capital, ao major FaustoC.Monteiro. 1.* tenente AgostinhoMoura de Almeida e 1.» dito Heitorda Cunha Telles de Mendonça, «tesdolt últimos classificados no 2." R.I,,

Em Sto Paulo, sò major Al-cldts Carneiro de Caitro e Silva,transferido para o Q.G. da 2.* D.C.,

Em Belém, Etttdò do Pari,ao 2.» tenente Franciico Acioiy.Meireles, transferido pára o ta,*B.C. ,

Em Salvador, ao 2.° tenenteGerson de Araujo Gólt,: translerl.do para a Cia. Escola de Trans-mlsaies. *

CLUBE MILITARCódigo de Venctmentot e Vanta-

gem — Terá lugar hoje, it 30 horasno Salão do S." andar, a palestrasóbre "A situação atual do projetodo Código e as sugestões encaml-nhadas i Comissão de Finanças daCâmara Federal".'A palestra teri por finalidade.

D' a apresentação do"projeto emseui aspectos fundamentais;

21 o estudo do parecer An araiPeixoto ein face das sugestfies apre-sentadas; pela Comissão de Oficiaisdo Clube e discutidas com oquèlçparlamentar;• !fb"emendai fnndameVitãts sugerida* be.la ComlisSo;

41 assentaração. Usarão da palavra oficltit dõExército, da Marinha e da Aero-náutica, ds Ativa e da Reserva.

\ Foram especialmente convidadosos sis. parlamentares memorai daComissão de Finançts da CâmaraFederal.'".' ..'.'¦/¦ I

Encarece-se ¦ o. compareclmentodos oficiais uss Forcas Armadas.da Ativa, da Reserva e Reformadas,

3) a defesa e justificação aasrld

um novo plano de

ENCERADEIRAS?-<•¦¦

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PARAR INSTALAÇÃO FABRICACartas à portaria dêste jornal ao n. 18967.

IMPEDIR 0 TRAHS.PORTE Dl PEIRólEO PARA

ISRAELPort Said, S4. (F.P.) _ Soube-té

que a administração dos portot efaróis egípcia teria «clamado o au*-.Illo da Marinha de Guerra e o en*vio de unldadci navais a Suei ePort Sald para fazer executar tsmedidas tendentes a Impedir otransporte dc petróleo para Israel.

(18967)Segundo a Imprensa egípcia, mait

de 50 petroleiros teriam deixado esttcidade durante ot últimos metei eestariam se dirigindo para Haifa.Essa questão, segundo oi meios Bçminformados, terá objeto de meticulo-to ettudo por parte do governo, queestaria disposto a mandai intercep-tar qualquer petroleiro em aguaiterritoriais egípcias que se destinema Israel sem ter antes obtido per-mit-sio. especial das ' autoridadesegípcias,

¦tou.»180.01)

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dirigidas parti "Correio da Mt*•*wr *> Av aorat» Freire «l"Secçlu <e Reclt-MC&ti" oupelo ttlefnnt 12-11187 dn 12 ài15 hoitt

PAGAMENTOS

NO TESOURO NACIONAL - NaPagadorla do Ttaouro «ario pagashofe as segulntei folhai do 2.° diaútil: */.; . \

Prendêncla da República e OrgSo» tubordlnado» (mentaliitas - edlariiUili Trlbuml d» Contai (men-saliatat e di»rUttt); Ministério daFexehda (mentaliitai, dJsrltUi e ta-refiro») i dltponibill-lso- do Minit*torio do Bcterior, n. 1««0; ¦PpMfita-doa do Supremo Tribunal Militar,n. 4312; paotenudot do SupremoTribunal Federal, d«*emb»rgadoreido Tribunal de Justiça, n. «B0; jul-zes e promotoret aposentado», n.4511; e apolentados do D.A.S.P.n"48l3.

Pígtdort» do Tesouro efetuarão- opagamento aot lunclonârlo» nos MirnTtttrlot da Agricultura, Juitlç».Trabalho. VlaçSo e Educação, reto-tivo ao 3.» dia útil.

SERVIÇO Dl TRANSITOEXAME DE MOTORISTAS

Para 2S t» corrente. At S,1S horat:~ Robtrto Halak, Antotiio de Jeaut,-Antoine Henri Geotge» LO. MarioLourenço Alves. Amerloo de SouiíBrai, Ari Manoel da SUv», José Lo-pes dot Santot, Sebaitllo MedelroaMiguet, Geraldo do» Santo», lolan-da Ktoter, Antonlq Alcântara deCarvalho, Jote Lourival Figueiredo,Joie Tofalo,' Vallemtr Gomes daPalxto Firreln de Melo, Saraiva deOllvelr» da Fonaece, JoM D'Ange*lis, Paulo de Souza, Joie df SoüZaAlegrlt, Antonio Dia» de Paiva, JoioTavarei de Gouveia, Abílio Pintoda Cunha, Luct» Mendonça Noguei*ra, Anacltto Lima, Abel Pinto dtJç»u». Milton Leite de Jeiu», The-reslnh» B*ld»s»irlnl Murgel, 'JotoMretclani, Iziltino dt Silva, Clau-dionor de Moura, Adir- Fari* Brito

Al »,45 horai: -* Sebaitllo títn-çclves, Silvio Rodíigutt Bral», OU-var Duarte Ribeiro, Joio Macarloda Silva, Luclano Nogutrol, JtdirCoelho da Silva, Jo»* JCarvalho Ll-ma, Antônio Almeidt Filho; LlnoSantana de Oliveira, Fernando JdiéGuldlo dt Souza, Otaclllo Pina deCarvalho, Sebittllo Nogueira dotSanto», Laurindo M»ri»no Sobrinho,Sevtrlno Vasconcelo» de Lima, An*tonio Teixeira, Franciaco Moreira,Reine. Ribeiro Porto, Odovttdo An-*tonio le A2»vedo, Osório MarqueiFilho, Joio Batista de,Souza. Ma-noel Nllton de Almeida Silva. Satur-nino Mr.rtlnt Feltota, Antonio Ta-veira Martins, Mario Gurgel' No-gueira,.Vrancisco José dò Nàsclmen.to, José Torres Nobre, Joio Ferrei-

ra dsl Nevet Filho, Hilário SímioBenchlmol, Paulo Martlna Sophla.

Al 14.4! horatr — Luiz DelmtndoAlva, Joté de Freltai Filho, MicailDemidov, Valter Carlot Prltio, Ma-noel Rodrigue» da Coita, Joté Ave-liso Buttllho, Altlno Lopet de Mo-rr.lt, Moaclr de Oliveira, OtacllloCatalano de Oliveira, Antonto daSilveira Machado, Benedito Jorge daSUva, Davld Domingues da silva.Mircel D'Iincovlci, Stlna BarbaraSahagoff, Joio doi Sin tot Mou ti-nho, Paulo Rockert, Joié Alves Pe*reira, Jotquim Vieira da Rocha,Ctrlos Donzt, Lourenço Antonio Pe-Iro, Dorival Alrei, Jorge Kubruily,Joié Guerreira, Ivon Collopy Car-doio, Cindido Auguito dot Santos,Rtny Martlm de Andrade, AdolfoCorret Fuit Filho, Adeib Dutra daSilveira, Gilson Veiga Rodrlguei,José Camilo de Oliveira.

MULTAS IDl» 10-7-Í5O.,— ataclonar èm lo-

dal nio permitido: — 629 -4K» —IS» - «3J - 3U4 - 3519 - 4248 —571» - «ÍS - 8308 - 8140 - 9242 —10S4S - 1S749 -14541 - 18874 —11141 — W3S -32763 - 3SSS5 —Um — 13870 — S4870 — 25403 —SUU -36750 - 36137 - 26981 —M851 - 198» - 30S28 — 33444 -I4061 — 34700 — 34948 — 38810 —M-19 - 37000 - 37837 — 38147 —3SS13 - 39334 - 38815 — 38864 -40178 - 43117 — 4445S — 41979 —4«4S1 — 4Í887 — 60784 — (149S —51318 — 1001» — 100540 — 101306 —101588 — 103305 -, 103519 — 105061 —103837 — 106708 — 108877 — 17488 —18218 — 1082-6 — 108179 — 106303 —1014» — 1017.2 — 109856 — 110677 —11088» — 106318 — 108218 — 108179 —10MÕ2 — 108453 — 108773 — 10985811017. — IIOSH -80348 - 806353•OMS - 61388 - S48U — 74470 —74136 i- 74788 - 78780 - 79350 -800584 — SuUH - 803433 — «04318 -KE. 1288 -- B.AR. 1790 — M.G4333 — S.P. 5884 - P.E. 13166 —S.P. 34404 - M.G. 313834 - Oficial85080 — 89857 — 91138.

Desobediência ao linal - 611 —1137 — 2075 — 3350 - 3883 - 4606 —47» -'4764 - 5219 - 6059 - 8390 —7805 - 9061 — «153 - 9603 - 10161 —11176 — 13» — 113» - 121»131» — 145-3 — 15138 - 18693 —16716 - 16880 -4J 18975 — 19054 —19133 — 19345 - 19931 — 20604 -80738 — 11651 i— 22117 — 22786 —23898 — 23497 - 24837 — 35804 —28507 - 27064 - 27342 - 27720 -11712 - 28738 - 2B758 — 29218 -2P322 - 30771 - 32050 - 31803 -341» - 35441 — 39530 - 38229 —31873 - 38243 - 39290 — 39326 —3S4Í4 - 38802 — 40308 — 40743 —410» - 42872 - 43072 - 43075 -43S67 - 43330 - 43*32 - 43890 -44661 - 44682 - 4.'890 - 44954 —45083 - 45260 - 46008 - 46733 —46875 —41099 - 4817 - 47181 —47819 - 48112 - 43238 - 48316 —Í8»7 - 43877 - 4B722 - 48743 —41792 - 48837 - 49112 — 49431 —49539 - 49631 - 49930 — 50160 -M187 - 50401 - 51150 - 51173 -51332 - 51688 - 51829 — 52431 —524588' — 52856 - 32171 - 52842 —5Í941 - 100341 — 100511 — 10797 —100797 - 101801 - 101809 - 102009 —102319 - 102870 - 103177 -. 105433 —105453 - 100443 - 10695 — 101003 —107959 — 108209 ,— 108320 — 100378 —100519 - 109551 - 10923 — 109877 —110907 — 111*82 - 108209 — 111398 —1114» - 111488 - 80901 — 800982 —81359 - 81309 - 816» — 81761 —61801 -81801 - 81892 — 01904 —81048 - 63800 - 65030 — 68188 —68110. -«8413 - 72568 — 77318 —6013» — Bonde 274 - 2085 - 1860 —1910 — 1911 — 1938 - R.J. 4668 —S.P. 88» — 17025 - P.E. 17601 —S.P. 241913 - CD. - 259 - Oficia]

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NSo diminuir a marcha: - 106251.Falta le placa - 2736 - 52474 -

R J 4837Formar'fila dupla - 2815 - 51JÍ

32853 — 379» — 39751 -- 46703 *-50819 — U157 — 811» - 81518 -81644 — 602350.

Falta de matricula - 18709 —'22915 — 47000 — ,65416 — «3898 —638C0 — im% -803397 -M.G.59281.

Nio apresentar os documentes- —53583 — Estadual 71209.

Nâo apresentar á licença — 49497.Trafegar entre o melo fio e o bea-

de - «0»U.Exceseo de lotaçlo: —' 417S4 -

492» — 494» — 4H71 — 100» —50037 - 30134 - 6ÕS17 - 8»18 -50M8 - 509» - SOMO - 50MI —51538 — 51H8 - 51812 - 51893 —519» - 5U26 - 52271 _ KMS —52419 — 425» - 52909 - 5M43 —13944 — 52947 - 53009 - SIO» —81661 — R.J. 17107.

Parar nas curva» ou cruzamento»:8347 — 14403 - 344» — 24114 -'315» - 32607 — 48750 — 50726 —104552 — 106406 — 106965 — 601222.

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rlfico — Corinaltfo — in-l&-, Arma-zem 10 — Loide SSo Doi-!n;n- —nac: Armazém 11 - Coulbá — nsc:Armazém 11 — Rio Doce - n*r.;Armazém 13 — Marco Polo — tut-.;Armazém 14 — Natal e Gu*p?'-,!!inac: Armazém 15 — Chul —nac; Armazém 16 — Burl e M-"-eiónac: Armazém 17 — Se-'sl —nac; Armazém 18 - Hemburl eTaueté 2." - nac

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2C Caderno CORREIO DA MANHA 0 Terça-felr»/ 25 de Julho de 1f«0

ENSINO0 XIII Congresso Nacional

dos Estudantesi 'W - '

> impressões d,ò presidente da Comis-são Organizadora i do conclave

Será inaugurado sábado, emSão Pau'o, como p 'lo conheci-mento público, o XIII Congres-sp Nacional dos Estudantes. Fa-lando ao "Correio da Manhã",ò acadêmico Aristides Bitten-court Filho, presidente da Co-missão Organizadora d« concla-ve, lembrou que o clima de se-gurança e o amooro materialoferecidos oelo Reitor da Uni-versldade de São Paulo forama causa da escolha da cabitalpaulista oara local.do XIII Con-Kresso Nacional dos Estudantes.Contrariando algumas previ-sões, os congressistas, assim, fa-rão ouvir, alto e bom som, asua voz.

ADMINISTRAÇÃO DA U.N.E.

O item II do Temário" tratada administração da UNE e dosseus reflexos na vida universi-tária, compreendendo o progra-ma mínimo que é a recomenda-ção do Congresso à próxima Di-retopa a ser eleita. Imnortantepois se torna a elaboração dess^resolução nois dela vai em mui-to depender a futura gestão daentidade.

PRONUNCIAMENTOPOLÍTICO

Também está inclusa no te-mário uma "Declaração de Prin-clpios" que é um pronuncia-mento dos moços sobre o mo-mento político nacional. São 400representantes de todo o Brasilque se vão manifestar, ordeira-mente em um Congresso de tãoalta significação — frisa o aca-dêmico Aristides Bittencourt.''

AS TESES

Durante os três dias do Con-gresso serão discutidas teses, tõ-das de conteúdo exclusivamentecultural, que visam apresentarsugestões para estudo, que ve-nham, apôs aprovadas, consti-tuir uma das recomendações ànova diretoria,

temário a ser apresentadono Congresso é o seguinte:

— O estudante e o ensino:a) Solução econômica para oacesso às Universidades; b) pa-dronização do Ensino Superior.

II — Administração da U.N.E.a) Relatório da diretoria; b)Prestafcão de contas; c) Progra-ma mínimo; d) Orçamento.

III — Declaração de princi-pios do XUI Congresso Nacio-nal dos Estudantes.

"CONCrHFSRO DESACRIFÍCIO"

i Recorda ò acadêmico AristidesBittencourt Filho qüe, por de-¦liberação do Conselho-Nacionálque se reuniu há dias, nesta ca-pitai,/com representantes de tô-das ás Uniões Estaduais de Es-tudantes, ficou decidido chamarao presente conclave de "Con-gresso de Sacrifício". Será real-mente com sacrifício que as en-tidades estudantis comparecerãoao certame, de vez aue as des-pesas serão, eni grande parcela,da responsabilidade próüria dnscongressistas, ao contrário doque ocorreu nos anos anterio-res.

Aludindo ao sucesso que pre-vêm para o conclave, afirmaque os representantes de todnsos Estados levarão a S. Pauloo seu entusiasmo e sinceridadede homens novos, sem compro-missos, e sem limitações de qual-quer lespécie. O Congresso vaise ocupar da solução dos pro-blemas mais sentidos pela cias-se universitária. (

Ora, o segundo e terceiroitens são de caráter obrigatórion,ira todos os congressos, dadoque apenas pode variar anual-mente o primeiro item. Assimescolheram os universitários na-ra debater no próximo concla-ve a ouestão do estudante rela-cionado com o ensino, incluasno primeiro item.

Concluiu o organizador doConwesso que é no programamínimo, convém acentuar, queestão contidas todas as psoeran-ças da classe, visto ser'êle umasúmula das idéias contidas emtodas as teses a serem aprova-das.

O Congresso encerrar-se-4 nodia 31.

Campanha de -Educa-

ção de AdultosSob a presidência do mi.listro da

Educação reallza-se amanhã, ás 20horas, no auditório do Ministériodá Educação e Sailde, a ..erimo-.lade entrega dos certificados de con-clusão do Curso de Orientação Pe-angóglca dos Professores de Emo-no Supletivo, realizado pela fun-dnção Getúlio Vargas em colabora-çfio com a Campanha de Educaçiode Adultos e Adolescentes Analfa-betos, promovida pelo Departamen-to Nacionai .de Educação.

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As aulas, ministradas ás segundas, quartas e sextas-feiras, na sededa Associação, das S0 is tl lioras,serto orientadas pelo prof. NslsonFerelra de Souta,

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mlnadora, ttve lnlolo, onttm, naFacudadt Naciona de Medicina, oconcurso dt Tlsloogia.

Holt, terça-feira, ás I horst ascandidatos deverio submeter-se nasala da Congregação, à, prova ttcrl-ta. Aa demala provas, obedecerãoàs seguintes instruções:

Dia 28 de Julho, 4.» feira, is 8horas — Prova didática do dr. Aloy-alo dt Paula. Dia 27, quinta-feira,aa 8 horas — Prova prittea do dr,Antônio Iblaplna, Dia 28, sexta-fei-ra, ás 8 horas — Prova prática dodr. Alexandre Stockler. Dia 2», si-bado, áa 20 horas — Leitura dasprovas escritas. Dia 31, segunda-fel-re, is 20 horas — Sorteio dot pontospara prova oral, 1 de agosto, .Ur-ça-feira, is 20 horas — Provas oraisdos 3 candidatos. Dia S, quarta-fel-ra, áa 20 horas — Defesa da ttst dodr. A. A. dt Paula. Dia 1, quinta-feira, áa 20 horas — Defesa dt tesedo dr. A. Iblaplna. Dia 4, taita-fel-ra, ás 20 horas — Defesa de tese dodr. A. Stockler, e Julgamento final.

Universidade CatólicaAtila Inaugural do professor Llpp-

mann —No auditório do IAPÍTO —avenida Oraça Aranha, 35 — 11.»andar, rtallzar-st-i no dia 3 deagosto a aula Inaugural sobre Ssls-tenclallsmo, pelo prof, Hanns Lud-vrlg Llppmann, sob e titulo "Intro-cluçio i Filosofia Btlatanolal de KarlJaipers".

Direito diplomático e Prática Consular — Encontram-se ainda aber-tas as inscrições para o Curso deextensio universitária de Diploma-cia a PriUea Consular, anexo i Fa-culdade Católica de Direito. Sioconvidados os sra. Miguel Paranhotdo Rio Branco —Ronald de Carva-lho — Lauro Soutello Alves — Nes-tor Luis F.B.S. Uma — Lyle Tarrlsss da Fontoura — Eurlco M. No-guelra Ribeiro — Frederloo CarlosCarnaúba — Expedito de FreitasRezende — Luiz Augusto Ferelra deSouto Maior — Murillo Gurgel Va-lente — Luis Anthony — Luta deAlmeida Cunha — Fernando A. Buar-que Franco Neto — Daniel Corbett.a se apresentarem i Secretaria Oe-ral, rua São Clemente nfl 24, atlm de confirmarem suas inscriçõesaté o dia 2 dt agosto.

Reunião de técnicos de' Educação

A Diretoria do Centro de Técnicosde Educaçio está convocando otseus associados, para a aua reuniãode assembléia geral, què se reali-zarA, amanhã, às 17,13 horas, em suasede social, a fim de deliberar «0-bre a reestruturação da carreira.

SOLUÇÃO, AMANHA, PAIA0 CASO DA FACULDADE

DC CIÊNCIAS MÍDICASE' esperada tara amanhi,

dia 26, a resposta da ministroda Educação em relação i grevedes alunos da Faculdade deCiências Médicas.

'.( o Diretório Acadêmica to..Toca, »or Isso, («dos os alunospaar uaia reualia na srta daUNI, amanhã, is 14 kent

Colaboração

o colégFpedw H(Do alaao da IVcérle, Manoel Regi

- WÍk9)

Quem, no Rio de Janeiro, nlo to-ntieoe o tradicional estabelecimentodt taslnot Ao Tempo do Império,o Imperador dispensava a maiorattuçio as tducandirie qut lhe her.da» o nome. A história regista afundação do Colégio oomo dos maisfelizes atos dt Pedro de ArauloUma, Juntamente com os da funda-tio do Arquivo Nacional t o Instl-tuto Histórico Geográfico. O funda-dpr do Colégio, Bernardo Pereira dlVasconcelos, foi, como senador, umdc» maiores oradores dt ttu tempo.PelO Pedro II passfiara vultos qutst tomaram notáveis, stja comoalunos, ttl* eomo professores t*.demos citar: õ Barão do Rio Bran.o. Joaquim tfsbuoo, OiVIaoondt dtTi.una>, Raul Pompel4 * multo»outros,

No campo do professorado t Buoll.dea da Cunha, Silvio Romero, RioBnnco, fausto Barrtto, tondt dtLaet

Atualmente Cecil Thlré, Mello tSousa, Buelldes Roxo, Nunes 8errio,tio campo da matemática; José 01-•lelca, Clovls .Monteiro, na tiniu*pátria; Vandlck da Nobrega noMim; Potab, na Matéria Natural;8«tpa, no Inf liq-, Pentdo Pilho, nofrancia, etc,

No colégio sd há, para os alunos,duas alternativas; ou tstudam, ounic pastam da ano, pétto qut duasreprovações cooatcuUvas dio, ao dtt-(ente, o bilhete aiul,

1'Inspeção de saúde de

professores parti-culares

No Instituto Médlco-PedagoglcoOsvaldo Crus, I praça GuilhermeGuinle, sem número, tstlo aendochamado» | ltupeçio dt saúde, etlefülntes professores particulares:Alice Thereza Goulart Santot —Álvaro Jorge Piedade — Celjr da Vol»C

Cabral — Clara Sternlck — Dfrct«mar — Inelda Pereira AlvaresHugo-Gomes — Ita Sehotchet —

Jarbas de Moraes Bastos — JoséMagno Barros dt Oliveira — Leín-Cio de Aguiar Casconceloa — LulzaMoreira Rapptl — Maria Helena Cor-ria — Marta Htlena Sousa GomeiMarta Itnta» Flunineh — Buli»Corria dt.Jtaus — Thtrtslnha Be»-tria di Sousa Lopet t ThtrtslnhaVitais de Almeida.

A's segundas, quartas t antas-feiras as InspseçOea dt sade dar-se-iois 11 horas, A's terças, quintas tsábados ás 1 horaa.

CorrespondênciaMaurício ferreira Bacellar — Seu

teltgramt dl agradecimento refe-re-tt á tdlçlo do dia 11, Devemos•tolarectr qut a rttpoiU i stgun-ds pergunta foi dada na tdlçlo dodia 12. Aqui tsttmos.

Dos EstadosCurto dt Ltprologta, tm Goti» —

Goiânia, 22 (Asp.) — Encontra-senesta capital o professor Ollnto Or-linl de Castro, da Faculdade dt Me-dicina da Universidade dt MinesGerais t ex-secretirio da Educaçiodo Estado montanhêl. O referidomédico, regressou recentemente daEuropa e se acha tm Goiânia re-presentándo a sua terra natal Jun-to ao Curso dt Ltprologla, qut oraae realita nesta capital aob os aul-plcloa do Departamento Nacional deSaúde do Ministério da Educação.

Instalado tm Ptdralva o Cursa pa-ra Pro/essóras Rurais — Ptdralva,23 (Do correspondente) — De arõr-do com o programa estabelecido re-centemente pela secretaria da Edu-cação, foi Instalado nesta cidade oCurso Intensivo de Treinamento pa-ra Professoras Rurais. As aulas es-tio sendo ministradas pelas profe«-sõras Lourdes Faria, Joseflna Car-valho, Maria Mendes Bustamantesob a direção de d. Maria Joié l_o-pes. O curso é freqüentado por de-zenas de professoras desta e dos mu-nlclplos vizinhos, tttt plano Instl-tuldo pelo aluai governo devirá pro-duzlr tm ,futuro prõxlmo bons re-sultados, melhorando o padrão doensino rural

Novo cntedrdtica da Faculdade deMedicina da Bahia — Salvador. 24(Asp.) — Tomou posse, dt cate-

VIDA CATÓLICA. £ TIAGO MAIOR, APÓSTOLO

Juntamente com Pedro t Joio,ptrtencla S. Tiago Maior aa grupode discípulos preferidos por Jesus,lendo sido o primeiro a beber a"taça do Senhor" ou seja, t termarUrludo por confinar o Cristat eípalhar a su« doutrina dt «art-dade, dt amoç ao préxlmo t dtperdia i todoi ioi agravos,

Como S. Joio, o discípulo amado,foi dos primeiros a seguir o M.-s'n,recebendo o apelido de "Filho dotrovlo", ,

Ttsttmunhou a Transfiguração dtJtsus no Tabor • aua humilhaçãofa monti dai Oliveiras.

Imbori pouco tt talb* dt muapostolado, deve ter sido profícuo,pois' foi denunciado ,t levado: ao tri-bunal. l .

Segundo a lenda, o denunciante,aprtdando a coragtm eom qui atdirigia aa lugar do suplício, eon-Manta tm Jtsus, con.*tssou-et tam.

bém crlstio. -pedindo ptrdio aoApóstolo.

"A paz stja contigo", respondeu-lhe S. Tiago, abraçanda-o, .

Ambos foram decapitados, no ttm-' po dt Htrpdts, sfgundo oa Atua dotApóstolos m.aii "Htrodet. tisrnprrit ptla «md»' a Tlsio, irmiodt falto-, -

Seu martírio ocorreu na épocada Páscoa, tm 43, tendo • dls dc

1 hojt « dgta da trailadsçia dt ahaiRtHaulM, qut N tneeMrim dttdto titula xl tm > Compiattis. niEtpanha, objeto tm tamwti peiegrt.

'•sida a vld» de um cristã.,Sonftrmada

tom ai máximast Evangelho, deve **r uma

I ç*lt<j,v* *'** * *-* ******

SANTO AOOST1NHO

VIDA CULTURAL

SANTOS DE HOJECristóvão. Jac* Paulo, Thtodoml.

ro, \ Florençio, Felix, Valentlna,DELEGADO APOSTÓLICO

NA CORÉIA

Cidade do Vaticano, 24 (F.P.) -A Congrtgaçlo dá "PropagandaFldel". confirmou que monsenhorPatrlck Byrns, delegado apostéllcona Coréia, dt niclonilldade nortt-amtrioana. continua tm seu pittotm Stut, Juntamente com o ieu te-crtUrio, o padrt Booth.

O prelado st encontraria num»rtaiainels vigiada, na stdt da tm-baixada britânica, Juntamtnte oomo bispo anglicano, Cooper,

Seis padres, dot quais 3 fratKtsait.l coreanos, também estio na Ca«tadral de Seul. ao passo que todosos alunos do Seminário dt Paltkongfugiram Pita o sul, depois qut asua residência foi ocupada paioscomunistas.

Segundo Informaçõet chagadas iCongrtgaçlo, o número dt atrocl-dadts cometidas t grandt, sobrt-tudo contra Os membros dai fami-lias dos oficiais t policiais qut per-manteenm fléli ao govimo da Ce-réia do Sul, Ai mulheres teriamlido amarradas ¦ peles . pés t ptlopescoço s "Jteps", que tm stguldapartiram tm direções oposta* t nuscorpos teriam ficado esquartejado»,

NOVA GUERRA

Bonn, 14 (F.P.) - "Strta dar

A CERAyfíísMÍ(L>

• TiM guAi iD*.ort t tCONOMlCA• RENDI Ml/ITO MAIS

dra de Ctinloa Nturológiea da Ft>culdadt dt Medicina, pira a'qualfoi nomiado após brilhante eoncur-to, o proftssor Edlsllo Ponde. Acerimônia rtalitou-st no salio no-brt da Faculdade, presidida ptlo dr,Demttrto Tourlnho, diretor da Fa-culdade dt Direito, qut st achavaladeado rtlo ir, fovtrnador do b>tado. /. Concluído do Glndtte dt Bom Du-pacho --Bom Dtipacho, 13 (Do cor-respondtntt) — Serio concluída» nopróximo mêi dt nttmbro ai obraido Ginásio Estadual qui iitá itn-do construído pila municipalidadet qut nri Instalado t mantido pt*lo Jatado.

Na administraçlo Hugo Contilo foiInstalado no município um Posto dtPuericultura, dotou-se i a -cldadt dtabastecimento dágua por mtlo dtpoços artesianos, conitrulram-it tmelhoraram-M ti tstridai com mo-dtrnas maquinai adqulrldai ptllmunicipalidade, tnlelaram-se asobrsi da Escola Elementar de Agrl-cultura locallxada no município pt-

lio governo titaduil.Um evidente progresso mirca ei

últimos anos de Bom Despacho.I Congresso dt Educaçio Física t

D«»porto» — Porto filegr*. 14 IA.Nacional) — A tlm de ultimar oipreparativos para o primeiro Con-grosso de Educação Física t Dei-portos, reune-se hoje, a diretoria daAssociação doi Fsptclalliados imEducação Física e Desportos.

Toda correspondência pataesta secção deve ler enderece*da i avtnlda Gemes Freira 411(Secção dt Ensino).

Recebemos, com prazer, su-gèsties, comentários, pedidosde Informações, colaborações,noticiai, enfim: tude quantoda leitor em eertl, t do esta-dante em particular, postacontribuir para a melhoria daicondições do ensino entre nós

Íirova de mm «tntltntntaUimo InJui-

Iflctdo e de sentimentos humanitá-rioe mal iniplradot. toltnr-st todoto« atentados 4 juittfs, ttdcndo sotemor do« sofrimentos dt um novagutrra". declarou o cardial Filngs,arotblspo dt Colinia, m prtteníade mil» de M.OOO oatóltecf.

Considera (ne prelado que o axlo-ma "8e yts pasem para be»um",deve ser rajtltade absolutamente,eentinto que nl» ae <tva aceitaro principio dt uma -pai a qual-qut? preço".FESTA P» SAO CRISTÓVÃO, NÁ

. .CAITOL-IAIANA :

Salvador, M (A.N.) —'Sob o pa-tloclnlo do prefeito dula cldadt.reelfstr-N-i, amanhl, a tradicionalfesta dt S. Crlitovlo, padroeirodos motoristas. Do programa co-mtmeratlvo, consta a etltbiaçioi* «mi mina lolene, ns Basílicade Conceição da Praia, és (horas,tetuld* dt benflo dt iodos oi vel-culos qut oomparteerem ao largofronteiriço da referida IfroJ». Alqulnzt horaios molorlitai baianosproporclonsrão um pasielo, em seusveículos, is crianças dos - iillnt ,eorfinitoi da cldadt; it li.30 horas,haverá uma grande proelssio dtautomóveis, e umi caneta, eipeolal-mente preparada, conduxlrl t Ima-¦em do padrotlro da dane.

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Katle Buekup, Áecatlo Salomlo,Edlth Btnas Ftlibergr. Joio Kre-tachmtr, Lillint Paulttte Schoe-rachtr, Marthi Sonnemnker, Qui-lhermt Ernesto Sonntmtktr Angt-Io Albert Mlzrahi, Alberto AlvesCathsrino Yoshlo Endo, MoyseiPrdolsky, Ursult Helena Macha-do dt Campo». Juklus Isrttl Sulz-hacher, Susannt Elienbsrg, MiguelW.irhatflg, Jamet Gurken, SentaAuguilt Elza Conradlnt Dthnt.

Os retptatlves proces»* forammbmetidoi á consideração do prt-lldente da República.

l9IAU:'Jr.rÁÂ3.lKNANADO FAZEHDEíRO KO KH. 47Com grande concurrencia Inau-

jurou-se ontem, nu km, 47, a la.Semana do Fazendeiro da Univer-sld-idi- Rural, com a participaçãode elevado número de tgrlcultu-tores, .

Cancomitanttmtnte com tmt"semsnt", foram iniciados nume-rotos cursos prátlcoi, visando ocombate 1 rotina t conseqüenteantrftlçoamtnto dot métodos deexploração agro-pccuárl* c defe-•-1 doi rebanhos t culturas. Nn-tes curso», qut abrangtnt todai asatlvldadn do campo, matricula-'ram-ee agricultores t criadortt doi Imali longuinquo» tstadta. tm re-1gimt dt Internato.

Conferência. ir

Dr. Troncho de Mele - úi, M,á» 31 hora», no Uceu LiterárioPortuguês, sobre o temai "O Suca-ço t seus horizontal",

/ ¦

Prefester Celso Kelly — Dia il, as17.41 horas, na Associação Brasileirade Educaçio. tóbre o tema; "As-peciM atuais do problema da rui-tura".

Dtstmkargador Nelson Hungria —— Dia 18. as 30 horas, no Atidltó-rio do Ministério da Educaçio,subre o tema: "A Prova Penal"

Em Leadrei — Londres, 14 iB,N. C.l — O sr, Alan Murray. quttoi correepondente, no Rio dt Janel.

Íe, do periódico londrino "Tht

Imu", reallsou, i 19 do corren-te, part oa membros da SociedadeAnglo-Brasllelrn da capital britânica,uma;'.conferência sflbre a viagem

3Ut realizou recentemente pelo Bra-

1. Durante 18 diu' o ir. Muiraypercorreu de 14.000 quilômetros dtterra brasileira, a maior parte poraviio,, Partiu do Rio de Janeiro,de automóvel, dlrlgindo-se a guinde\ewcldade para São Paulo, seguindodal) por aviio, para Minaus, cidadelltuida no Interior da região ama-

Sônica. Regressou depoli i Capital

a RtpúbUça.Entre ot pontos sublinhados no

cuno dt iua Interessantíssima con-nrinola, fifur» o relativo ao nota-vel contrute entre a requintadavida dai grandei cidade» e a for-ma alimentar de Vida das tonasrurais do interior, O conferendsta•t referiu também i notável efici-Intla dai itrvlçoi comercieis aé-nw.: Durante toda iua viagem nãopcrdtu um minuto tequer comslrasoi.

ttu*HtsP.E.N. Clufcl — A próxima Ml-

sio pública da associação mundialdt escritores P.E.N. Club será no dls| dt agosto ni aua lede própria áAvtnlda Nllo Peçanha, 28, com umaconferência do acadêmico Cleudlo<¦»' Sousa, com o titulo "A vidatormentosa de Edgar Poe" t com acoltboraçio de Margarida Lopes daAlmeida qut diri "O Corvo", versosfamoioi daquele poeti. Uma parttda sessão seri dedicada i.memóriado poeta Luiz Carloa da Fonseca,falindo t dizendo versos seus, iuafilha a escritora Laslnha Luiz Car-los C»ld« Brito.

letltiade Brastltlra dt - Nturolo-gla, Psiquiatria t Medicina I.tgal —Strl' tfttuad». hojt, it 10,30 hora»,na lide da Sociedade i Av, Pas-teur 188, reunllo Pleniria Extra-ordinária, a rim de lerem debatido»«•comentário» dos dra. -Domlrgo»Guilherme da Costa, Renato Bar-bou e Souza Vianna ao tema "daslobolomla» e topectomlas" e os do»dn, Humberto Alexandre e Robi-Unho Cavalcanti ao tema da "lera-

Íêuttca

doi choques", referentesoi rtaptctlvoi rtlttórtni oflelau doongrono de Psiquiatria a ser rta-

llzado em Pari», tm ietembro pró-ximo.

Instituto Historiei - Entre o»funda*>re» do Instituto HlitArlco

e Geográfico nrosllelro alistou-seJoté Antônio Lisboa, qut te aper-ftlçoara no estudo dis matemátl-«ii em Lisboa, .

Dt volta ao Brasil, aceitou a re-gêncla da aula de comércio, entioerladi t aplicou oi «us conheci-mentos is questõei «eontmlcas emontllrlu que o ilsirtint «st nilsaltos postos.

Oi stut parecer»! contêm ensina-mento» que nlq tt Invalidaram du-rsntt o largo prato decorrido.

Para lhe comemorar ç primeiroctntenllo do fsleclmtnto ocorrido a]« dt Julho dt 18W, o Instituto Hls-tórteo realizar! tm sesslo especiala 21 do corrente, icxta-felra is 17horts, na' Mde tm qut lhe tvoc»-rs a Individualidade txemplar o tó-eto efetivo, ooron»! João BiplliteMlgalhlM.

Mlscelánea \.

Inaugurado o Congresso de Radio-logla — Londres, 24 (F.P.) — Inau-gurou-ie hoj» dt manhã o VI Con-gressa Internacional de Radiologia,,Mala de 2.700 delegados, rcpreíen-tando médicos radiólogo» dc 34 pai-les, tomaram parte na solenidaderealizada no "Central Hall".

Congresso Internacional de Cliur-gia em Bueno» Alre» — Reunir-se-áem Buenos Aires de 1." a 9 de agós-to, o VII Congresso Internacionalde Cirurgia, o qual sc realizará sob0» auspícios do governo argentinot do capitulo argentino do Colégiodc Cirurgiões.

Para dirigir os trabalhos dn con-clave foi designada uma comlssáossMssora, integrada pelos proles-sores José M. Urrutla, de Cóidoba:E. Marino, de Rosário; e pelos ca-tedrátlcos de clinica cirúrgico daFaculdade 'de Ciincias Médicas deBuenos Aires, drs. Delfer dei Valle,Adolfo S, Landlvar, Fernando M.Bustos t Carloa P. de Nicola, sóba presidência da dr. Roque A. Izzo,decano da Faculdade de CiênciasMédicas.

Dos Estados Unidos partirão, hapróxima semana, com destino aBuenos Aires, saindo de Mlanu emumi clipper da Pan American, doisgrupos de médicos, representandotodos oa ramoi especializados da cl-rurgla.

O primeiro grupo, constante de 11clrurglflet qut st fastm bcampmihardt suas tapêiai, seguiu ontem 14,segunda-feira no vóo 301 da PAAque sal de Mlaml I» SO lioras comrumo ao Panami, ondt se encon-trárlo com mtl» dez cirurgiões daOeste americano, tcompanliados dtsuas tipóiai,

Ammhl, quirta-ftlra. 18, sairãode Mlaml, no mesmo võo t á mes-ma hora mali 8 cirurgiões amerl-cano», aos quais sa Juntarão eniPanami, piai» 8 outros colegas.

Cirurgia de coração — Londres,14 (B.N.S. 1 - Oa progressos daanestesia e da cirurgia do coração.Juntamente çom a perícia dos cltur-glõe» que, através de pesquisas pa-cientemente realizadas, traçaram to-dos os detalhes possíveis, antes dtcomeçarem a operar, trouxeram no-vai esperançai aos nue sofrem dedoenças cardíacas. Há doi» anos,Mr. R. C. Broock. do Guy's Hos-pitai Londre», escreveu uma caninada história médica, ao conceber umaoperação para remover es resuit.idia.normalmente falais, dot deleiloscardlacoi congênitos.

Agora, com dois colegas, os drs.Charles Baker e Maurice Campbell,éle estendeu sua oporaçfio à ell-mlnação dt sério» defeitos çardli-co» adaulrldo», Essa cqndlçãu éconhecida como tilenoii mltral —o bloqueio das válvulas que ligamas duas câmaras esquerdai dn co-ração. Aproximadamente um décl-mo daa moléstias cardíacas i» de-vim i eittnose mltral. e apro-xlmadamente um décimo dessas mo-léttla» seguem um curso que pos-slblllta a pritlca da nova técnicaoperatórla.

Uma particularidade Interessante

.V

roNfci.ADA - orf Ma.niUrscunto para maiores quantidades .

dn nova Iccnlca é que, embora stjanecessário um equipamento elnbo-rado, bem como Instrumentos! parao estágio que precede o alcançadas válvulas, o único Instrumtntonecessário para a Intervenção finalé. o dedo do cirurgião. Foi aper-felçoado um blsturl especial para afase final, mas êsse Instrumentosó foi empregado duai vezes. A*válvulas são dlstendidas pela ttm»pies Introdução do dedo. Case pro-cesso consome uns 10 minutos, ten» ,do-se o cuidado de Impedir que tt' 'sangue deixe de escoar sor mito ,do duas ou três bulhas. Até o fta*sente, foram operados 8 pacientes,uiidadOF.inii.nte selecionados aptoum estudo de suas anamnestt. Apa-nas 2 nüo tiveram melhoria M su»moléstia.

3.* Curto Anual dt Cirurgia -•O dia de hoje do 3." Curto Anualde Cirurgia, que se está realizandona Casa de Saúde São Mlgutl, teridedicado, dc 8 30 horas em diante,ás Intervenções cirúrgicas, com de-mnnslr.-ir.1o prática sóbre o materialnecessário e n técnica da oxtgenle»Icnipla pós-oncratórla,

Para amanhã, quarta-feira, etttfixado o seguinte programa: 8,30flebotroinbose, e trombofle^itu.Estado ,-itual da questãoi Experiên-ria adquirida com a medida siste-mítica tio tempo de perotromblnanntc.i c denois das oncraçõet. ÜMDemonstração pratica sobre q'¦•¦'¦-uni e a técnica da medida datempo da protronibtna. Aplicaçãodlnlca d.i hcnarlna e do dlcumarol. ,11.00 — Domonstraçflo prática tflbron _r<ob|llzaç,1o precoce dos operados.IR.00 — Interpretação de radtofra-fias tli» afccçõos urológlcai, Ure-lioiT.-iflas e clstografloi em catot d*eslcnnse, dlvertlculos e tumores

Depois de amanhã, quinta-feira,He 11:111 cm diante, serão realita»das Intervenções cirúrgicas pelo dr.Fernando Paullno e assistentes, .

INDUSTRIA NAVALNenhum Pafs mais que o Brasil tem necessidade de ou-

mentar sem meios de transportes marítimos.Em virtude das grandes possibilidades que agora nos pode

proporcionar a Siderúrgica Nacional e a futura grande Refina-ria, se este cogitando a possibilidade de montar um grand*ESTALEIRO NAVAL moderno com capacidade para constru^em série, NAVIOS de Carga Standar para. 10.000 Ton, v"'í"^"

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Manhã / DIRETOR-GERENTE

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MARIO ALVES

Administração - Av. Gomes Freire, 471 (ant. 81/C3)

2.° CADERNO RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 2S DE JULHO DE 1950iN.° 17.594

ANO L

ACORRIDA DE ANTEONTEM

RADAR LEVOU A MELHOR NA MILHA - SALADITO FOI O HERÓI DO "HANDICAP" ESPECIAL- CHENILLE CONFIRMOU AS PREFERENCIAS NA PROVA DE ÉGUAS

Rçúno, "poule" de mais de duzentos!..* - Lovelace é El Campeador repartiram os louros -- !SerraNegra, dé ponta-a-ponta -- Parla-mentoiniciou òs "bettings" - Carinhosa, ganhadora ao "photochart^

Como prova principal da cor-tida levada ;a efeito antcfontem,no hipodromo da Gávea, figu-rava o prêmio Jockey Club deSão Paulo, destinado a produ-tos nacionais de quatro anos emais idade, a pesos da tabela IIcom sobrecarga e descarga, adisputar-se no percurso da mi-lha. Participaram do cotejo ele-mentos Se reconhecidas apti-does, pelo que o encontro ofe-recia interesse, mas o seu fi-•nal não despertou momentos deincerteza, porque o ganhador, ofavorito Radar, dominou à von-tt*de os adversários. O filho deFelicitation, conservado em ter-ceiro pelo jockey F. Irigoyen,derrotou por dois corpos Zodia-co, que na reta da chegada de-salojara do primeiro posto o ve-

\vi Albardão, chegando aindaem terceiro Marshall. Chenilleimpôs-se... comodamente a LaCoruna e Puritana, naj 7.a provaespecial de éguas José Cândidode Barros, dirigida por A. Arau-jo e no XIV handicap especialGeneral Pinheiro Machado, lo-grou expressiva vitória sobreLaturno e Egeu, oiiiruguaio Sa-ladito, montado por 0. Ullôa,que já conduzira ao* triunfoReuno e Lovelace, êste empata-do com El Cámpeador, pilotadopor J. Mesquita. Os restanteslaureados do meeting foramSerra Negra, Parlamento e Ca-rinhosa, conduzidos, respectiva-mente, pelo aprendiz J. Tinocoe jockeys C. Souza e W. An-drade.

Col. - Animais - Jockeys • P.so 1VENCEDOR DUPLAS

Toulcs - Rateios I Foules -Rateios

451 1.» PAREÔ — 2.000 metros (Record: 121"l/5) — Pista: G.L. -Cr? 50.000,00, 15.000,00 e 7.500,00 — Éguas dc qualquer pais, de

3 a 5 anos (Condicional) — (7.* Prova Especial de Égua**) JosíCândido de Barroi — Forfait: F, Bruta. — Bandi-ir aàs 12,48. —Salda ás 12,50: boa.

%___\C >T%$* . '*:i''____________mk_ *_£*•*->•¦..'¦'¦'¦ tiwBa wnÉÈÊÊÈ- >' f mí . ™&_t

.^^X^P^~^r^_^"---'.;'~--~*_W_r™ _r_____^''• *'*»"»_mmfjJWff* .ISM&^^J***^'IHt^TP'^'.'-^ -<¦

1.° Chenlle, A. Araujo 57 11.003 ' 17,002.» La Conilla, P. Slmfles .. 57 9.625 19,003.» Puritana, J. Tinoco ...... 56 2.683 69,50

12 2.268 32,0013 5.107 14.00

.14 1.086 43,00

9.061

O CLÁSSICO DO DIA ¦;'...

Prêmio "Jockey Club de São Paulo"Rio,Í3, julho, 1950 — 2." páreo — 452'— 1.600 metros — Prêmios: Cr$ 80.00,00, CrS 16.000,00, Cr$ 8.000,00 e 5% aocriador do vencedor — Animais nacionais de 4 anos e mais idade — Pesos da tabela (II) com sobrecarga e descarga.

ANIMAIS JOCKEIS Peso

C O LO C* A Ç O EIS

Cintas Salda,Seta

1.200

Seta

800

Radar ,.

Zodíaco ,

Marshall

Albardílo

Vlslgodo

F. Irlgoyen

S. Ferreira

J. Mesquita

A. Araujo

J Portilho

61

59

00

57

56

i.o

2.o.

3.0

í.o4.0

l',2.o

4.0

l.o

Ufi

Entrada |da | Final

reta

VENCEDOR

Poules — Rateios

DUPLAS

Poules — ltatelos

4.o

2.0.

3.0

í.o

3.0

2.0

4.0

l.o

5.o

"BOLETIM] DA GÁVEA'.

Magnífico trabalho de ÂpuvoOutros exercícios — Sentidos, Marshall e Majestade

— Egeu, prejudicado -- La Coruna teve uni dosestribos partido

l.o

2,o

3.o

•i.o

B.o

Pista: G.L. — Tempos totais: 97" e S9"4/5.Diferenças: dois corpos e dois corpos.

Mi»

18.819

1.5.8

1.362

1.776

•110

2,4.915I ,

10,00

129,00

1-16,00

112,00

•136,00

Distâncias:I Tempos:

400 80024"2/5 47"

1.000 1.00097"

12

13

14

23

24

3.

44

6.,884

5.573

7.049

304

493

644

134

21.141

24,50

30,00

24,00

465,00

343,00

253,00

1.262,00

Forfait: Idealista. Radar « Marshall, com ferraduras de alumínio; Zodíaco, Alhardfio, Visieodo, desterrados. Bandeira às 13,20. — Saldaas 13,23: boa.

Vencedor: (1) 10,00. Dupla: (12) 24,50. Pl.iués: (11 11,00 e (2) 20,00. — Movimento de opostas: Cv$ 489.870.C0.RADAR — m., 5 anos, castanho, São Paulo, por Felicitation e Radiant 1'rinces.; criador: Haras Guanabara; proprletirlo: Stud Seabra; tra-tador: J. Zunlja. i •

Diferenças: 1 J/2 corpo e 3 corpos. Tempo: 123"4,'3.Vencedor: (3) 17,00. Dupla: (13) 14,00. Placés: (n5o houve. — Movi-

mento de apostas: Crf 324.000,00.CHKNII.E — f., castanho, 4 anos, Argentina, por Pont 1'Evequc e

Oruga. Proprietário: Stud 20 dc Março. Importador: Stud 20 de Março.Tratador: Salvador Antonuccl. ,

AKO ifi PAREÔ — 1.600 metros (Record: 95"3/5) — Pista: G.L. —LtOO Cr| 30.000,00, 9.000,00 c 4.500,00. — Animais nacionais de 4 anos,sem mais de uma vitória no pais. — Pesos da tabela com des-carga — James Enjor — Forfalts: Fidalgo, Morocho c O. Preto.- Bandeira is 13,55. — Saida ás 13,57.

l.o Rtuno, O. Ullfta 58 1.6142." Bi.luarte, S. Ferreira .... 56 6.2163,o Vardam, L. Mezaros ..... 56 1.0844." El Toro, O. Reichel 56 14.605S.o Incedlário, I. Souza 52 6.496r..° Fulano, E. Moreira 82 10.948'í.o Caranahy, I. Pinheiro .... 51 2.6808,o Impacto, J. Mesquita .,,., 56, 8.956ü.o Cherlfe, R. Benitez ..,,,. 56 2.357

45(046 ,Diferenças: 1 corpo e 3 corpos. Tempo: 98"3/5Vencedor: (11) 223,00. Dupla: (34) 52,00. Plac*

e (2) 67,00. — Movimento de apostas: Cr» 824.080,00.REUNO — m„ castanho, 4 anos. M. Gerais por Heversion e Metralla.

Proprietário: Jorge Jabour. Criador: Remonta do Exército. Tratador:Levy Ferreira.

223,00 11 \ 468 516,0058,00 12 3.977 61,00

304,00 13 3.858 63,0077,00 14 4.790 50,0055,00 22 1.903 121,0033.00 23 4.467 54,00

134,00 24 4.608 52.0040,00 33 761 318,00

153.C0 34 4.629 53,0044 665 363,00

30.216!8"3/5.

Placés: (11) 63.00, (7) 26,00

454 4.o PAREÔ — 1.500 metros (Recqíd: 90") — Pista: G.L. — Cri30.000,00 c 9.000,00 e 4.50D.0O. — Animais nacionais de 4 anos,sem mais de duas vitórias no pais. — Pesos da tabela — CésarFranck -. Forfait: Galianl. — Bandeira ás 14,25. — Saida is14,27, anulada, por ter ficado parado Jcruqtii. — Sirene. — Novasaída às 14,40: regular,

POULE" DE DEZ, TRABALHOSA-j •' ;,.'

-Veio veio de ponta a ponta o caualo 'preto, 'como era de

esperar-se. Embora ligeiramente atrasado após o pique, de-pressa se refez, alcançando os aduersários;

'sem se mostrar,

porém, no palope uoluntarioso e demolidor das outra.: oca-siões,' — talvez por estar uir. pouco estendido para os per-cursos maiores de coTiipromissos mais sérios: ficou ali emterceiro, no melo, antes de 'Jfarshtilt e Visigodo, c atrás deAlbardilo e Zodíaco, aquele ponteando com disposição, para47 na-primeira 7netade.

Irigoyen ia atento, contudo, c uu grande curva procuroulevar o favorito: não o pôde fazer, entretanto, barrado porSalomão em Zodíaco; e, o que foi pior, meteu-se num cai-xote que o obrigou a levantar.'

Radar perdeu terreno, Indo paru quario, mas, então, pre-cisou tratar dos papais, em definitivo; porque já se encami-nhavam para a reta da chegada.

Procurando a passagem livre, por fora, veio vindo p'racima dos'da frente. E foi bem sucedido, nindu que anima-do ao chicote* pois Zodiaco ofereceu alguma resistência: «no final, dominou e seguiu firme para a vitória, a defenderaquela "poule" das mesmas dez pratas, apenas útil para apercentagem das acumuladas. .

Vencedor: (8) 25,00. Dupla: (34) 80,00. Placés: (lil 20.C0 c (9) 31.00— Movimento de apostas: CrJ 1.030.300,00.

PARLAMENTO — m., .alazão, 5 anos, R, G. do Sul, per Meuleri _Ml Metejon. Proprietário: Joáo Rangel Pintu. Criador: Otávio Bopp.Tratador: Henrique de Souza.

A K*V tfi PAREÔ — 2.800 metros (Record: 172"2/5) — Pista: G.L. Crí_:Oi 100.000,00, 30.000,00 e 15.00,000.1,— iAnimais dc qualquer pais, dc

3 anos e mais idade (Condicional) — xiv Hnadlcáp Especial —General Pinheiro Machado. — Bandeira i As 16,22. — Salda ás16,25: boa.

•_# __*_}à__* •____ f '¦*______&_____*¦*-*'> "¦ _^,*ü.-;.3______\.-~ \"àxMf^&vàfâíiri' *H_nLv. ^'Sr» imfflmmg^m

l.o Lovelace. O. Ullôa 56 14.444 23.00l.o El Cámpeador, J. Mesquita 56 9.747 41.003.o Argonauta, J. Portilho ... 56 6.630 63.004.o Florete, J. Tinoco 54 1.464 272,005,o Toropl, R. Benitez 55 5.902 67,50B.o Lolo, DJ Ferreira 50 1.918 208,007?. Mediador, G. Costa 56 4.1H5 95.00C.° Jeruqui, L. Mezaros 56 5.864 68,00

49.860

Diferenças: Empate e.,2 corpos.Vencedor: (1) 15,00, (4) 18,00.

8.3196.6247.5032.1593.5083.215

7432.547

814

33.0043,0030,00

132,0081,0089,00

333,00112,00350,00

35.831

Placés: (1) 13.C0,Tempo: 92"1,'5.

... ,-... Dupla: (12) 33,00. ......_..,.(41 17,00 e (5) 16,00. — Movimento de apostas: Cr» 91iJ.260.00... LOVELACE — EL CÁMPEADOR - (Lovelace): m,\castanho, 4 anos,SSo Paulo, por, Maranta c Finca. (EI Cámpeador): m„ castanho, 4 anos.

, R. Janeiro, por Alfllcr e Golohdrina. Proprietários: Stud L. de PaulaMachado — Francisco M. Serrador. Criadores: Haras Sno José — Haras. argem Alegre. Tratadores: Ernanl de Freltos —' Claudemlro Pereira.

.4___U_'_Í_1__hi_\_l

_!38.0043,0074,0391,0075.00' 44,0058,00

1T_7,0089,00

U'3,60

5." PAREÔ — 1.400 metro.** (Record: 83"l/5) - Pista: G.L. —Cr* 35.000.00, 10.500,00 c 5.250,00. - Animais nacionais de 4anos, sem mais de três vitórias no pais. — Pesos rta tabela. —Reine Ellzabeth,— Salda ás 15,12

Don Anlonico. Bandeirafonaitboa.

------- .~- ;.--- Wmmm. .,'.". .s* i,;v.í r.r «.-«IxC*- -, ¦[..__.. . y. '¦ l rx^. _ _"ÜLJ^ _.:+,

.-¦ i ¦V

' • ¦**I.o Serra Negra, J. ,*l.noco ..2." S. Bernhardt,- I. Souza ..S.o Mariano, G. Costa 4.o Llly, O. Ullfla 3." Don Euvaldo, _. Moreira(i.o Cia!?, L. Lelghton

çsrp(_s

10.474 \, s 44,0012.508 ' 37,00

2.465 189,0014.443 , ,32,004.077 '114,00

14.184 . 33,00

58.131 .'

1.0371.1U69.2255.7302.9081.5354.715

11.210

!<..«.-

235.00282,0033,0052,00

101,50198,00

64 CO27,00

e cabeça. Tempo: Eõ"2/5Dupla: (14) 52,00. Piacés

37.630

(1) 24,00 (7) 1'J.OO.Üiftíi-en*;A'encedor: (1) 44,00'.

- Movimento de apostas.: CrÇ Í.'ÕÕ9.5ÍÓ,L...SERRA iNEGRA — í„ castanho, 4 anos, Sfio Paulo, pur Dupllcate eranit..Proprietário: Mario Gomes da Silva. Criador: ReSiõhto do Exér-cito. Tratador: Henrique de Souza.

456 6.» PAREI* — 1.300 metros (Record: 77"4'51 — Pista: G.L —Cr? 30.0C0.W, 9.CO0.00 e 4.51X1,00. - Animais naci.nals de 5 anos,(Condicional) — Va'n Eyqk. — For/alls: Má, Loboln, TarumanCracovia, Rio Bonito e Ira Diavolo. — Bandeira í.s 15,43. -Salda ás 15,45: boa. li.

l.o.Saladito, O. Ullóa 56 8.920! 55.C0 11 1.0842.o Laturno, O. Macedo 52 (Saladito) 12 7.1023.o Egeu, D. Ferreira 51 11.593 42.00 13 , 4.1UJ4.o,Cumberland, E. Irigoyen.* 51 4.703 1.020,00 . \ 14 ' 3.4C35.o Torpedo, J. Portilho 54 3.087 15S.C0 22 4.1406.0 Giro; B. Ribeiro 55 3.053 160,00 23 6.9737.o Idealista, J. Mesquita .,, 62 7.100. 60,00 24 5.SC-J8.o Don José, J. Tinoco 50 3.676 133,00 33 1.S879.o Macanudo, E. Moreira ...-. 53 (Idealista) 34 3.470

IO.0 Suspect, S. Ferreira 59 16.994 29,00 44 1.604ll.o Múltiple, W. Andrade .... 53 1.662 293,00 ——12,o Coraje, j, Araujo 51 (Idealista) 38.779

60.930

Diferenças: l/S corpo e 1 corpo. Tempo: 174"2,5.Vencedor: (1) 55.CO. Dupla: (11) 280.CO. Placés: (li ,28.03, (1) 23,00

e (6) 22,00. '. \ .vi*, .'M ,."|SALADITO — m., castanho, 5 anos, Uruguai, por Sucupira e SilMarina. Proprietário: Jorge Jabour. Iinport. O. Gemes Camisa. Tratador:Levy Ferreira. I . <\ ', -i l

* ^&^_\__$_____\__\m_..'t_ l$^^i__>jÈ'_ " r,' i Vlvp- •'¦•¦< ' ''^K, * , ___^___l' ? •mm____wMmn^m^L jm _WM^Wm___t_t______*i-- $ '. ______ __ú:' - &__\_\ ___wt?_:Z'_<___ _____ ______________________________W_\

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RADAR

Turfe em São PauloA corrida de àiitèoiiteiii em Cidade-Jardim — Hausto foi o ganhador

da prova central

458 tfi PAREÔ — 1.6C0 metros (Record: 05-3/5) - Pista: G.L. -Crf 30.000,00, 9.000,00 é 4.300,00 — Animais nacionais de 6 anos emais idade (Condicional) — Rubéris — Forfalts: Perl Perl, Jacul,Haramun, Indico e Hellenlco. —Bandeira às 17,00.17.01: boa.

Saida ás

§_____ E____Má__ I , _______*,'¦!<-¦_'¦* HMtt>%^**,t^tK_W_wi '_r____m_^ ' ""«y-¦-..--Í.I..Í1WM. .. ..... .' i* »*J)f'W<.f ••¦ • _-,<;.'.._.

Eod, f-rob toclos os aspectos, a reu-niííò de anteontem em Cidade Jat-dim, oferecida à crônica bandeiran-te. A prova central denominada"Associação dos Cronistas de Turfedo Estado' de São Paulo", teve de-scnrolar atraente e final emoclo-nante, com diversos concorrentesem luta pelo vitória: montado porPlcrré Voz, Hausto foi o ganhadordeixando Doli em segundo a cabeça,com vantagem de pescoço sobreAdail ainda chegando próximos Ta-pajú, Espargo e.Kent.

Eis o resultado geral „

1' PAREÔ - 1.409 METROS

1» — Granlto, O. Reichel, 56.2» — Furtnj- Eyes, R. Zainudio,54.3» — Jota, J. Alves, 56.

I Correram mais: Almirante Joy.Diferença: vários corpos c 3 cor-

pos.'Vencedor: Cr$ 22,00; Dupla: 13,

43.C0; Placés: 1",00 .; 27,00. -Mo-vlmento do páreo: Ci'$ 513.621,00.tempo: 91. \

2" PAREÔ -. 1.200 METRO..

1° — .Tullto, O. Rosa, 55.2*> — Mosquiteli-o, A. Cataldi, 55.!3" — Facturj-, P. Vaz, 55. .

6» PAREÔ 1.400 METROS

\'3" ¦3» •

Corsário Metro, P. Vaz, *64.Banjo, J. Carvalho. 58. !•'¦'Luna, R. Corrêa, 54.Lagrange. L. Gonzalez, 54.

Correram mnls: Luiniar, Jaminda,Abafa e Lacraia.

Diferença: 1 corpo e cabeça.Vencedor: CrS 5...Ò0; Dupla: 23.

10H.00; Placés: (3) 15,00, (5) 19,00.(1) 12.00 e (4) 28.00. Movimento dopáreo: Cr$ 1.167.390,00. Tempo: 90"4/10. j"

70 PAREÔ — 2.200 METROS

1» -+ Hausto, P. Vaz, 52.¦i" — Doli, N. Pereira, 52.3° — Adail. L. Gonzalez, 33.

Correram mais: Tapajú, Ésoargo,Keiit, Mli-áculo, Jlagonão, Delgada.Lufa-Lufa, e Calouro. '

pifeiença: pescoçá e cabeça.Vencedor: Cr$ 32,00; Dupla: 33141,00; Placés: 20.00, 31,00 e 18,00.'

Movimento do páreo: 1.108.230,00Tempo, 147".

8' PAREÔ — Jj.800 METROS

Anotamos na manha de ontem, na pista de areia dohipodromo da Gávea, os seguintes exercícios:

HELAS —¦ S. Câmara — 1.600 cm 104" 1/5.FIVE STAR — J. Tinoco/— 1.300 em 86" 1/5..CROYDON — D. Ferreira — 1.400 em 93" 1/5.ECELERO — C. Moreno— 1.600 em 109", suave.TEDDY — L. Rlgonl — 2:040 em 132" 1/5.INVICTUS — L. Mezaros — 2.04Ò em 133" 4/5.NEGRA MARIA — J. Tinoco — 1.600 em 110" 3/5.LUIZIANIÀ — W. Andrade — 1.300 em 86".DONA STELLA — U. Cunha— 1.600 em 102" 2/6.

D. PADIJA — C. Souza - 1.400 em 95".FORGET — C. Moreno — 1.600 em 103".

. LOHENGRIN — S. P. Ribeiro — 1.000 em 65".TARANTAISE — J. Tinoco — 1.000 em 65".PR-NCEZINHA - U. Cunha — 1.300 em 85" 3/5.MACQ — O. Thomaz — 1.600 em 106".LUMEN — L.. Rlgonl — 1.600 em 108" 2/5.LESTE — R. Filho — 1.300 em 85".VIT. DO PALMAR — L. Mezaros — 1.300 em 86"JACUI — S. Ferreira— 1.600 em 104" 3/3.PORTUGAL — J. Martins — 1.400 em 93" 4/0.JAMARI — O. Thomaz — 1.300 em 83" 4/3.MANDI — E. Castlllo — 1.400 em 90".TEBANO—- C. Brito - 1.400 em 94".LOIRE — O. Ullía — 1.000 «m 63".GRISÚ — M. Coutlnho — 1,400 em 91" 1/3.HOLKAR — J. Araujo — 1.000 em 64" 1/5.CHICLET — A. Portilho — 1.400 em 92".INCAUTO — E. Silva — 1.000 em 64" 3/5.HEREMON — J. Araujo — 1.300 em 83" 2/5.ENDWELL — J. Ullía — 1.300 em 84" 1/6.CORRETOR — C. Brito — 1.400 em 90ú.GORGONA — D.. Ferreira — 1.400 em 95" 4/B,

suave.NOTICIA — Mareei — 1.000 em 64".MUXAXITA — F. Madalena — 1.300 em 86".HURON - C. Brito — 1.400 em 96". ,ALOA' — A. Alelxo,— 1.000 em 63", seta errada,DENBILI — N. Mottà — 1.400 em 93".AFETO - T. Madalena — 1.300 em 87".NOVIÇO . PINHEIRO — 1.500 em 103".FALOAZ — A. Rosa — 1.000 em 67".PACALANO — F. Madalena — 1.400 em 90".GULF STREAM — S. Câmara — 1.000 em 64".PUHY — A. Portilho — 1.600 em 109".EDELFA — J. Dias — 1.200 eni 78".

PARELHAOSCULO — Mareei e NACAR — G. Costa — 1.400

em 89".ODON — Mareei e ONDINO - J. Mesquita — 1.400

em 92". veneceu Odon. /IBÉRICO — M. Coutinho, ITUANO — L. Rlgonl a

DIP — L. Mezaros — 1.600 em 98", chegandonessa ordem,

MONT ROYAL - O. Ullôa e MONTE CASTELO —L. Lelghton — 1.000 em 65. chegando juntos.

LTVORNO - S. P. Ribeiro e LUAR - E. Castillo1.400 em 92", melhor para Llvórao.

LA FLfcCHE - O. Ullôa e ILLIADA — S. P. RI-beiro — 1.600 em 105" 2/5, melhor para LaFlèche.

JANGADEIRO - O. Castro e HALCON — M. Chi.rino — 1.400 em 91", melhor para Jangadelro.

ANACREON — J. Ullôa e.JULY SEVENTH — D.Ferreira — 1.000 em 64,", melhor para Ana-creon.

MY LOVE — F. Irigoyen e ALGARVE — J. Ullôa— 1.400 em 94", chegando Juntos.

MANGUARI — C. Pereira — 2.400 em 162"! 2-040em 136" 4/5 e 1.600 em 104" 3/5 suave. Ca-melot, Mesquita, esperou nos 1.400 chegandojuntos.

SCARAMOUCHE — F. Irlgoyen — 1.800 em 117"2/5. Fair Fax — D. Ferreira, esperou nos 1.200js perdeu.

LEUCA — O. Ullôa e LUPINA — L. Lelghton —1.400 em 90", melhor para Leuca.

LEAR — M. Chlrlno e UTECIA — . Lelghton —1.400 cm 93". !

LEAR — M. Chlrlno e LUTECIA — L. Lelghton —1.400 em 93".

CUCARACHA — F Irlgoyen e CHATLAINE — 3Ullôa — 1300 em, 83" 4/3 i

, GRAMAGASCONHA — D Ferreira— 1.200 em 77".CAIO — C. Moreno — 1.200 em 76" 2/5.INSPIRAÇÃO — C. Brito — 1.200 em 79".MA" P. Tavares — 1.000 em 62".CHUMBO — C. Moreno — 1.600 em 100".CHUMBO — C. Moreno — 1.600 emlOO". • »*•MONTEREI — Lad e GARBOLITO — W. Meirelea-

1.200 em 82", venceu Monterel.GENGIBRE — L. Mezaros e ANEQUIM — R. Ba»

nitez — 1.000 em 66".\

mais: Buonaparte

l.o Carinhosa, W. Andrade2.0 c Magno/ A. Arauio ..:3.0 Valco, J. Tinoco ........4.° Arabiana, J. Araujo ...5.*J Majestade, U. Cunha ...O.» Guaíapará, D. Ferreira7.0 Helper, J. Ramos

525350'504650-30

13.644i«.cas ,;...4i33.817

12.8406.7931.302

63.779

: 39.IX)32.0047,00

140.0041,0070,00

3U_.',00

1112142'!2404

2.1030.993

10.0348J7

6.5198.835

36.371

134,i:340,_J28.00

326.C043.00-ACO;

CorreramConiiaor.

Dlllnger n5o correu.Vencedor: CrS 11,00; Dupla 13,

122,00; Placés: 12,00 e ..9,00. Movi-mento do '

páreo: Ci$ 527.410,00 —Tempo: 77" 4/10. • \.• <_. \'\

APUVO EM MAGNiNinCA POR-MA — Montado por Osvaldo Ullôa onacional Apuvo trabalhou para o"Brasil", na manhã de ontem, alar-deando magnífica forma. Marcamospara o pensionista de Manoel deOUvelra o tempo de 199" 3/5 para3040 metros, sendo de entusiasmara regularidade dos parciais:

Primeiro quilômetro em 67" 1/8.Ultimo quilômetro em 67" l/J.Primeiroí 2040 metros (volto fe-

cilada) em 132" 2/5.Últimos 2040 metros (volta fecha-

da) em 132" 2/5.Últimos 200 'metros em ¦ 14" S/S.

TRABALHAM DOIS CONCOR-RENTES AO **BRASIL"| — Na ma-nhâ.de anteontem, domingo, anota-mos.os exercício» de Foxajax a Me-teco, dois concorrentes ao G. P."Brasil".

FOXAJAX, Adão Ribas, 3040 me-tros em 206" 3/5, com os seguintesparciais: l."s 1000 em 67" 2/5: l."s2040 mts. em ÚS"; últimos 2040 mts.em 139"; últimos 1600 mts. 109" 3/5.A ação de Foxajax agradou.

METECO, ct Bini, duas partidasde 800 metros assinalando para am-bas o tempo de 52" 1/5.

qUEJIDO TRABALHOU NA GR.i-MA — Montado por J. Araujo, Que-jldo trabalhou 2000 metros, na pistade grama, no tempo de 130", com102". para a. milha final.

Vinha dos' 2400 metros. 1

SENTIDOS — Marshall e Majcsta-dc "sentiram" na reunião de ante-ontem.

TEVE O ESTRIBO PARTIOO —La Coruna teve um dos estribospartido» no "percurso do páreo le-vantado por Chenille.-

EGEU PREJUDICADO — O nado-nal Egeu foi prejudicado. Não tevepassagem na reta final.

As próximas corridasOrganizados 3 programas com 20

páreos e 187 inscrições

Compromissosde montarias

(Os compromissos de monta-nas para a corrida noturna dohipodromo da Gávea, serão re-cebidos quarta-feira, dia 20, nolocal e horário habituais.

Diferenças; 1/2 corpo e ò corpoS.. Tempo: 99"4.'j.Vencedor: (4) 39,-0. Duala: (12) 40,00. Placés: (4) 17,00 t (1) 22,50.— Movimento de apostas: Cr? 1.059*460,00,CARINHOSA — f., alazÊo; 6 anos. JI Gerais, por H?r:côt e Haltía,

Proprietário: JoSo Baptisia Sequeira. Cr'ador: Stud Albarran. Tratador:Oscar de Andrade.

3? PAREÔ - 1.1B00 METEÜS.

!-/__. Igíica, O.YRelcilel; 54.2*' — Guaplruvú,' J. Alves, 53.

¦ 3" — Rpriga, P. Vaz, 54. , U' Correram mais: Mazuma,, Leme c!Byron, \>\

Diferença: 1 eorplu a meio cor-'po. o

I' Vencedor: Cri 42,00; Dupla: 34,!134.00; Placés: 27,00 <* 26,00: j.íovi- !' mento do páreo: Cri 632.530,00 — ITempo: 98" 8/10.

1' — Laffile, L. Gonzalez. 56.i 2" — Acafim, J. Alves. 56..' 3" — Lirio, R. Zainudio, 56.

Correram mais: Lady Rase,- Rosadc Mato, Javancza, iGold Puncii cLudovise. . , \ ¦ *

Ciçilla. n5o correu. . ¦ , ..Diferença: 2 corpos le 2 corpos.

te^TíS -t CaEa daS apostas:i 'SÕ nos Srsot: segundoCrí 6.820.630,00; Concursos: Crt deliberação da Comissão de,231.000,00. Portões: Crt 31.150,00. I Corridas do J. C. B.

Cqm o primeiro páreo

Para as próximas corridas no hl*pódromo da Gávea, foram organizados ontem os seguntes programas:

CORRIDA DE QUINTA-FEIRADIA 27 (NOTURNA)

1» páreo — 1.400 metros — Crt30.000,00 — AUTEIL — Rolante 56quilos, Aloá 56, Caslogel 58, Dlxle56, Fiscal 58 e Fanlta 48.

2» páreo — 1.400 metros — CrS35.000,00 — COMPUSÓRIO — AS-COT — Medon 54, quilos, Thebano58, Princezinha 56, Portugal 54, Afe-to 34, Scu Aniceto 54, Jarlna, 50,Leviana 52, Bourgo 54 e Eu 50.

3» páreo — 1.300 metr03 — Cr$30.000.00 EPSON — Musa 52 quilos,Edelfa 58, Rama 58, Jequitlala 58,Aléa 58, Japú 58, Mazy 52 o Opala58.

4o páreo — 1.500 metros — Crt30.000,00 - LONGCHAMP — Hal-con 56 quilos, Hellenlco 52, Guatà-para 58, Cairo 154, Hispano 58, Xe-pur 58, Pury 58, Jurú 52, Slng Sing30 e Grão Mogol 58.

5* páreo — 1.600 metros — Crt50.000,00 — OBRA DE ASSISSTÊN-CIA AO FILHO DO TUBERCULO-SO — Diolan 50 quilos, Alvor 50,Ganges 50, Guaranysinho 54, Merlot68, Pury 50, Malandro 52 e NeverLooses 50.

CORRIDA DE 29 DE JULHO

1" páreo — 1.600 metros — Crt30.000,00 — Umorlstlco l 54, quilos,Tarantaise 52, Sans Route, 52' Ma-canudo 54, Lucanor 54,, Perllno 54e Elrela 52.

2" — páreo — 1.800'metros — CrS30.000,00 —'Arabiana 50 quilos, Car-los Mogno; 58, Helper 50, Jacul 58,Hellenl-o 50, Carinhosa 34, Botafo-go, 54 e H. Prince 50. \

3» preo — 1.300 metros — Crt40.000.00 — Osman 55 quilos, Mu-Chaco 55, Guambl 55, Pirajui 55,Orestes 55, Fantome 55, Elasal 55,Gengibe 65, Gulfstream 55 e Elatl55.

4» páreo — 1.800 metros — Crt30.000,00 — Mustafá 63, quilos, Ca-melot 54, Rio Verde 53, Segundito49 Scaramouche 57, Malandro, 51,Cavador 54 e FogopBravo 49. I\

5° páreo — 1.600 metros — Òr*JS0.000,00 — Betting — Mandú 56,Fidalgo, 50. Brejo 56, Líbano 56.Dlp 36,

'Chumbo 56, Thunderbolt'56,

Nilo 36, Alpino 58, Pantagruel 58,Patife 56, walcome 56, Caranahy SSe Plnt 34.

6" páreo — 1.600 metro» — Crí25.000,00 — Bettlng — Lema BO qui-los, Nlght Club 52, Miriante 58, Vai-doso 56, Muxaxita 50, Sensação 63,Xlriscal 52, Drácula 54, Irak 58, Ga-larln 54, Bloqueio 56, Honus 52, Al-tanelra 54 e Rolante do Sul 58,

1" páreo — 1.500 metro» — CrÇ25.000,00 — Bettlng — Huron 64,Estalo. 58, Carinho 58, Brutus 54,Pollcara 50, Dona1 Stella 54, Cambu-cl 54, Comendador 52, ícaro 52,Ariana 50 e Brasillan Star 54.

CORRIDA DE 30 DE JULHO

1° páreo — 1.400 metros — Crt30.000,00 — Nuvem 58 quilos, Fair .Lady 58, Lutecia 36, Luplna 56 eChatelalne 56.

2» páreo — 1.300 metros — Crí40.000.00 — Peso 55 quilos: Lacl-mia, Camapuan, Elaegl.i Olstrla, VI-vlanne e Oculta.*

3o páreo — 1.000 metros — Crt30.000.00 — Brejo 52 quilos, DonPancho 56, Cherlfe 56, El Toro 86,Ouro Preto 56, Cigana 64, Boches-ter 56, e Francita 54.

4» páreo — 1.500 metro» — Cr$35.000,00 — Nacar 56 quilos, SarahBernahrdt 50, Camelot 56, Cabo Frio56, Cojuba, Albardão 66, Califa 56 eCrato 52.

6» páreo — 1.400 metros — Crt35.000,00 — Cravador 54 quilos, LordPolar 52, Bosphorlno 52, Rio Verde58. Veludo 53, Jeffy 64, Aquila E6,Barcelonaj 56, Intrépido 54, BrovraBoy 52 e Mingulnho .54.

6" páreo — 1.000 metros — Crt30.000,00 — Betting — Místico 56,

'Urublxaba 56, Jurujuba 56, Mimeá-polis 60, Bosphorado 58, Ocoi 50,ttamoji 52, Lamego 54, Má 34, Le-blon 30, Iman 54, Strategy 52, Ana-creon 56, Maná 52, e Cavluna 64.

7» páreo — Prêmio Raphael deBarros — 1.600'metros — Crt ....80.000,00 — Amy 62 quilos, Forget61, Snns Route 53, Mogall 63, Che-nille 53, Helas 67. La Fléohe 6J.Fuerza Brua 68 e La Pluma 57.

8° páreo — XV Handicap Especial"Bernardino Moreira de Andra-de" — 1.600 metros — Crt ,60.000,09Zodiaco 53 quilos. Palmeiras 5L£?•¦&,' _7' Sans Route 53*. Marsh.il52. El Cámpeador 48, LJteral kUScàrlet Órb 54, Çurupay, 64, -Wm.lista 52, e, Insólito 48. \

REUNIÃO DA COMISSÃO DE CORRIDASSuspensos um jóquei e um aprendiz

lfi Parlamento;' C, Souza .... 55 19.366, , 23,00 '. 12 7.4.0 43,003.-* Urublxaba, A. Ara'ujo ... 56 5.679! \ 87,00 13. 7.021 ¦ 18.003." Jurujuba. J. Graça 03 15.403 \32,00 I 14 3.192 " 101.004.» Lamego. P. -SimBes ...... 54 14.502 \34.00 23 11.375 'i'8,000.° Istar, J. Mesquita 56 fParlamento) 24 2.978 1U9.C0i).° Pilantra, A. Alelxo 53 1.710 '280,00 33 4.242 76.00*'" Media.Luz, J. Tinoco 32 3.156 155,30 34 3.750 ES.00ü.o Marcelo, I. Pinheiro 52 1.660 297,00 44 4.01 7.3,00

61.572 i - .40.113-Diíircr.çai, 3 corpos r. peccoçc Tempo: 80"_;/n

Poule.*.: Cr? 6.767.070.CO..333.265,00.

lotr.l; Crt! 3°

4« PAREÔ - 1.300 METROS1° — Astuciosa, L. Osório, 56.¦ Chavánte, J. P. Souza, 53.• Jandaya, O'. Rosa, 51.

I Correram mais: Cigano, Friaça,jBertuclo, Caboclo, e Pirajá.| Diferença: 1 corpo c vários cor-¦ pos.i »r\_ "«,or: CrJ 23,00; Dupla: 14,

J5o.-Imuiictó Cherlfe Cara-; l,'00! P1?cé_!! 1i,'C0* 15-00 " 29*c0-:..:¦.. ."::__>.o, Reuno.._ lovelace. To.ui.i, El Campcaüor, ArgSnaut». jí-\ Tcmp™f"lM ../fo C"

7-8'Ii70'00'

MOVIMENTO GERAL DAS APOSTAS

- Conèursos: Crt 566.195,00

PARTIDAS

Siarter: Nilor Macedo. - Confirmado:-: _ey Cost*..

FERRAGEAJIE.NTO DE ANIMAIS

D.s.crrados: La Coru:ia, Zodíaco, AlburdSo, Impacto, Cherlfe, Caray, Fulano, Reuno, Lovelace, Toropl, El .Cámpeador, Argonauta, Jei-uqul, Florete, Serra Negra, Mariano, Liiy, Crato, Lameijo, Jurujuba Parlamento, Istar, Urubl::aba, Saladlio, Laturno, Torpedo, Eséu, Literal.' GiroCerinhoEa e Helper. . \Comiferráilurasídc alumínio: Chenille, Radar. Marslmll. Vislgodo Var-dam. Baluarte. El Toro, Medlaior, Loio, Don Euvaldo, Sarah Bernhardt,Media Luz, Múltiple, Suspect. Comborland, Don José, Tdeállsla. MãcãÜUdõCoraje. Carlos Magno, Arabisi-.a, Gutapará, Valeo e c;'dc.iia'_ cot íev-raduras de ferro.

CONCURSOS E BETTINGS

Bolo simples — 11 vencedores com 6 pontos Crt 6 1_200Bolo duplo — 1 vencedor com 12 pontos CrS 39 412'ooBetting grande — 8 vencedores crt 974MBettlng pequeno — 155 vencedores Crt 492'_0Eettlng duplo, — 2. vencedor*-; crt 102.6..'c.

\ T

100 |4/10.

5*> PAREÔ - 1.400 METROS //1* — Strenua, J. Trborda* 49.2» - Bucefalo, J. p. Souza, 55.3" — Sunny, R. Zamudlo, 55.

.Correram mais: Bpneca, Jundiá eMorceguito.Diferença: vários corpos e 1 cor-

po.

JJíp-^f: Crt 33.00; Dupla: 14,62,00; Placés: 21,00 e 40.ro. Movi-mento, do páreo: Cr$ 952..»1,>£>Tempo: 9Ü". 1/10. \

A comissão de corridas doÜ.C.B. reunida ontem, tomou,as seguinte; deliberações:

Registrar o contrato de mun-tari.i para o animal Nlinrodno Grande Prêmio Brasil, feitopelo proprietário deste animalcom o jóquei Arthur Araújo,

De acordo com o parecer re-terlnirlo permitir novamentea lnscrlçáo do animal Aloá. .

De acordo com a comunica-cio do starter chamar a aten-Ção dos tratadores de Jeruqui,Pequerrucha, Dynamo, Jagua-ribe e Literal, sobre a Indo-clltdade destes animais.

Suspender por duas (2) cor-ridas o Jóquei Salomão Ferrei-ra e por uma (1) o aprendiz

Jofael Tinoco, por infração doartigo 135 doi Código (prejudl-car os competidores), monlan-do os animais Zodiaco e Sketch.

Multar em Crf 1:000.00, osjóqueis Justlnlano Mesqulla eOswaldo UU6a, e em Cr| 300,00

o Jóquei Domingos Ferreira,todos por lnfraçlo do artigo136 do Código (desvio de Unha),montando os animais EI Cam-peador, Lovelace e Fellcia.

Chamar í Secretaria, hoje,. terça-feira, às 14 horas, os tra*.tadores Carlos _. Gaspirlnl,Rubens Carraplto e o jóqueiArthur Araújo.

Ordenar o pagamento dosPrlmlo»-das corridas de 15 e lt'

'deste mês.,

JOCKEY GLUBBRASILEIRO

CORRIDA NOTURNAÀs 21 horas de quinta-feira, 27Depois dai corridas, uma grande exibi-ção pirotécnica t ceia na Tribuna So-

ciai, com res^erya de mesas e traje. • .dt rigor.

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