SURPRESA: KOCH JÁ CASOU

26
,vs \i\) FaliIH fl-WP^ fl \_J a^-^aWll •**__•*_, J*<_PW iaaaaaaaaTK^_-__a_^aaaaaaaatl fl áBÉfe/9_aT_> JmpaVJB^ fl I •»¦ >* *!|s_jD II IKáf^lilíafl peças para as cores Mil peças, 268 itens e sete toneladas de peso. Assim é o equipamento adquirido pela TV-Tupi para transmissão a côres (a roto mostra uma das três câmaras Plumbicon, de três tiibos cada uma). Sua nova TV-Tupi (e as côres), na página 5. SURPRESA: KOCH CASOU ' Burlando a todos, com a desculpa de que ainda dependia de ai guns papéis, que tramitavam no cartório, o tenista Thomas Koeh, em cerimônia simples e com poucos presentes, casou-se ontem com Janete Lima, na residência dos pais da noiva. A cerimônia foi realizada às .2h30m e assistida somente pelos parentes de Janete, que se desdobraram para nio deixar escapar qualquer informaçã* indiscreta. Koch, que havia chegado do Rio Grande do Sul três dias, estava hospedado na casa dos pais Janete, em segredo. (Seção de Esportes) MEQIMHO, 0 NOSSO GRANDE MESTRE Henrique Mecking (foto), o nosso Mequinho, 19 anos, com meio ponto no Torneio de Xadrez de Hasting, tornou-ss ontem o mais |ovem Grande Mestre Internacional do mundo. O presidente Mediei manifestou seu entusiasmo per essa conquisto. (Esportes) if EDIÇÃO MAIUIII1A mw5mmmm&msWJmmmm&\mm FuiUaodor do* Diaorio* A»»ooi»doa: ASSIS CHATCAOSRIAND Birtitn EDMUNDO MONTEIRO Ano XLVIII São Paulo. S.*-tciia, 14 de janeiro de 1972 N wmÊmamgaWÊmaWaWaWaWmawmmÊSimm tBal " - »__ "¦**_B _aaaaàã_J '<Í_Í___i ^K^ 'flflJC :**^".-¦:,•""'*" Wafl-* + * H aaaaaaaaaaaaáa_aaV_ 1 aaaa!aaaaaaaa___l5aW« aflBFflJ l^^*-___l W^^^ aaV>'-' -aaaff - *aaaaL aWafl -^':'^H __aaP^^^^ ' £t'---'' ¦'•^êW - ' ' -^^«a^iaaaaaa-aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaV M'150 íW ¦" 1LJ^B aaaa^aaaaaaaaaaaaaafl I aaaav ' ™:^B ^^B ;;:'¦"¦/.--;;-. ^M AGORA, VOCÊ PODE TOMAR A SUA LINDÓIA, SEM MEDO A Secretaria da Saúde liberou a venda das águas de Lindóia, depois de verificar que o engarrafamento esta sendo feito em condições) "Lm acontecimento aparentemente negativo revela-se agora positivo, pois contribuiu para regularizar as condições rle engarrafamento das excelentes águas de Lindóia, cujo prestígio se projetará de forma ainda mais sólida, doravante". As palavras são do governador Laudo ÍSatcl, dirigidas aos prefeitos e engarrafado res de Lindóia e Águas de Lindóia (foto), que foram encontrá-lo ontem em seu gabinete, acompanhados do secretário da Saúde. Pouco antes deste encontro, o Governo havia divulgado nota oficial, liberando ás águas de Lindóia para o comércio. ————>.¦-::: »W.. -,::-„. -----_------¦-----il--l---«-M-<llll--:.tvi.:-aa-; _________________________________________________________________flBflflflRSfl aaaacSiiaW É +R* flE aaaflIWat^laaaaaÜ Wíl^- ~ -'1 " .:^:'::^:á_B -aaR-l_Kaa-aa-aaaaaaaaaaaaaaaaa,:'tT»l::^aaaaal------ -' '^^L. ' '''-^ ; _a_aat^^*^ãMflaam^Baaarn aa BaMiiaaa'-^-",»_^_L^^^___ff LaaaaaaaE-^LaaaaalLaM -'''âaaaaaaaa!^^^^.-: ¦:¦:¦:¦ ''^Êj^^Lr^B_iiw^ff^rBawf^a^-fS^-f-a---ff^-''irâaaaaaaaaLaaaaaaaaV'' ^^^^bbbbbb Aa nota oficial distribuída ontem, constando quatro itens, o Governo do Estado comunica que as firmas concessionárias haviam concluído as medidas preconizadas pelos técnicos, no sentido de aprimorarem as condições higiênicas de engarrafamento, e que as atividades haviam'sido reiniciadas em condições "plenamente satisfatórias , * cm decorrência de análises precedidas pelo Ministério de Mina, e Energia em amostras coletadas cm várias fases (le processo de industrialização, que comprovam a pureza da água, evsua qualidade do ponto de vista bacteriológico. (Página 3) a. j___ã>aaaã_fi *fll Hfl^?^í''-"v:'r>:v ¦'-''¦'¦'¦iJ__H Laaaaaaaf--'-' aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaat ii|H||||H[ fl n_BflI ¦¦"i _í__Il__*____.^ Üs >.• jtfajfl^fl^^B^|^fl '-::::-:y-:yjjj^H^^pk:'y-- ¦'¦¦-¦¦¦¦'<~,-j4ÉÊàW&PNé _aáf -H-aaaaafl L_____aaaafl'''''':-:'''' :^9_aaalaaaaaaaaaa-Laaaaaaft ¦'-¦L-^'-'*:_k'' i.:v:;':>:'-k£ja| SflP_3_PSfl| lH -'t^^lHIfl - aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaV ' -aâaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaarM ^B^íiÉS^SSÊSÊ^^ÊawKaa^ÍÊ, ¦':J*! aaaaflflaaaaafl æETTS J|%: $B_flIfSni^^S áaaàaaaaàá-h- ?•__ At____iLaaaaaV >¦* ; v**> -aaaaaalLaaaaaaaâ^aaaaaaaaaaaaaat ¦¦¦¦¦âaaaaaaaa1aaaaafl aaaaaaalLaaaaaaaTal'-' '''.''í: -aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaff::::-:::>^*----aâaaaaaaaaa-----a-aaaaaatV^•""' aà_HHan__S_Má_fll- - aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaâaT '-aaaaaaaal1LaaaW aaaaaaaaaaaaaat': L-_aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa^aaaaaaaa_aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaW-___Li ----I__-_P,v"' ""' aa-Laaaaft^WBiTflItaalaTi''^ f fTHrTTTT 1 ^^^^^WMaTf il ' +^HæHT^flH-:la__a!aaaaafaâW :' ' i_____iaaaaaaaa^l^i-aaaá-aaaaa! ¦_3!ê4flaâJS!J_|^|HKu^A_^1^^'f^' ____U4\_S-aaa-KlaaaalaaPIPI^V' Jaaaaal Sr i? -B flflfl Kfl£a_i MÍE_I____BI P|.'^_, ^plaaaT^T aafl SaPH B_a_^_a! BkaaT^^aaa!I fl «fl^RWfl fl^T*>*3L~j_B[!Hli-áatá-aaaaatV- \ ^Ç^^eaaO-íaaíaVaaal B- ÍVflWB: '1 ' ¦¦ _^:,'-laa^aaaaal aaaaaaaaaa_i'* J-*S'l^^^^^'aaaaaaaal .-\ 1 I ^^^ •'^¦aam kjHlr'4'''Jr '^1I \ àaaaaaaat__> _. ^H Laall aaal awz aaaaafllÊ^oÊ* ^¦'i>:'';':_»'^^ ' '''¦'^__ '''' SÉla-afl aaaaaaaP'^^ " ~~-\ /*.# 4fK TB laa^r^__Í_Ífir ¦ aaJaaa-aataaalav^Saaaawf9Haaaaa__É_iLaaa ; afl **¦f •*?.*-fl.;::>: "- aaaf^'-: ':''*aa-aaaaaaaaaaaaaaaaaá-âaaataaa ,\ /-« "¦¦-;«•#¦.?: i'*^»!!aâaaV: fl aaafPlllâaf_P!?í*_aarflHlHflflH '%â_S' '' ' ^_ :r_:.'^'_it* ^»t^-fc^gl-WRaVa»OJÍM>!*>¦!<¦:¦:.¦¦:¦¦•¦ ^^S^^^^M^.^SVf^XMm^V.-vZyMimt^-^k^Laaaaam_----ILaaaaaaVaaaaaaalLaaaaff*^W a T % __¦__! ^^ ^^^ ....**'. j/slr. ¦.aa-aaaàaaaaaa>» +aaaaaaal %:_aaafli¦-¦¦•¦¦¦¦ ' i-B -''" -V-^SaOaalaaaBHf->a_aaflaaaaaaaaaaaaaafl aaaK"'- _aaaflaaaaafl a-aaaaflBflHr —*W. *-a____KB- aaaaaflaaaaaaaaW-aaaaafl ^áf' " _aaaaaaaaatuc^úBOaaak- i"-'*-' ^>RBaaa_B__BTáaaaaa_b_______________________________________Baaaaaaaaaaaaaaaa T "" .«IPHPsWíã:^i^í-i^aaTaaaalH *¦*"***<*.*^V^rfa%kaaaWà_aaaaaalaaaaaflCaaaaaaaal >,-/«-'_/'5S_í^ Tal__W H ?' - Ha» .W4l_-____l+lllfl <': \';-'/¦"' f'¦.'*¦¦ WalBflL' aa-fe MaoW^g-i-a^'-à?^--i-»f«-JWaaaaaaaaaaHaaaaaaaal ^^-<SiaY_3»T-aaaaZ-l .. 'wmÊÊk BflJlP-lHj^g-;:™m•¦•;¦.; ¦ ^fl^fl ..¦':¦:¦¦¦:¦¦-.:. :"*¦¦¦^Íllt_^flWiHttt-J-lLaaaaaaaaaWí-:: ^fl.v."^.- a__l1PÜI--Il_fl -'v^/naaaaxáaaaaaaalLaaa)wPE_E_P<-aaaat ./SáV ' : '''::'a__l_Hw^_^t^v*\aaa1aaaaavBláaaaa1LaaaaaaaaS Laaaaaaataal LaaS ; _^jfô-ãBlBaaaal WasS^iraaT .:^faaT talI»tK%ã_R_irai¦ •*¦>¦•*. .-J ** n ^faf laSB IT » * %P__i__»__^_te» l«aflE_>Waaaa_a_B___--___H_fl_H - ^-, "»^ .• ,. lâaaaaaVBSPif_H B_^_E?^'':V ¦ .-:-:y-:*^,fo;:-:¦ ¦ : 0^ a___ll___l_¦_¦LaaaaaV-1-llJMaaaaayk__.': /' 4fV/»»1**P^H Hawf--'--.»!«_.-¦ -aí-' í'--:í_; ¦->?.*_^*>fè_BaáflB^^lRi :.:-., *^ _ . In ' ' aaaaaaVililaln"l^lllf lHHIaWaaa^aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaWla>>>ia-^^>^¦—— n '"„', ¦¦¦•''¦ v -„_ ,,„,« PM>ola diferente, com finalidade Ioda especial. Para eles, que moram neslas ««"^ ~ ^^ (q Ie começarão a «er construída, mvés do bê-a-bá, a mane.ra correta de ,n,er em au*W ^ ^^ a Parlir ,|e março), usufruindo de luz, água encarnada e esgoios. a Sacat reafirma: eslá chegando a hora da guerra O pressente do Egitc Anuar El Sadat (foto), disse que a decisão de fazer a guerra contra Israel permanece iricilterada e conr.iderou a possibilidade de . um conflito ilimitado. O Egito se prepara. (Página A) Martinez leva a diretoria ao psicólogo Miguel Martincz e Roberto Pasqua (foto) mais Jabur, Sarno e Urubatão foram os primeiros a fazer exames psicológicos com Paulo Gaudêncio. (Esportes) B '¦¦¦* ¦»' aK '' il^^iaBfl âaflflaa_aaafl_nt|llæJflBm^!W aaããaãaaa* .aMüaaaaaaaaa._.£aaaaaaaa._t !____¦/ ^aaafl t^***^^^*1*i___A^___^»***- ' a_fi___SVr ^^^aaaaal v "* *-'^^mflaWaâW*1^ ^Vl'^Bfl-aaV Ã\\4-fl 9fi Tre-fc^iJa-aaaaaal ^^a__É_L^__fl_Sa^_aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaT No fundo falso do caminhão quebrado, o contrabando de uísque Um caminhão quebrou quando trafegava nas proximidades da av. Vital Brasil. Enquanto os seus ocupantes esperavam a chegada de um mecânico, uma equipo J- Polícia Federal resolveu interrogá-los. Vistoriado o caminhão, encontraram um fundo falso, com SO caixas de uísque. (Página 10) EUA VÃO RETIRAR MAIS 70 MIL DO VIETNà (Página 4) OS ÚLTIMOS EXAMES DO CESCEA E MAPQFEI ESTÃO NAS PÁGINAS 6 E 8 u m m^^^^-^ff^íe^f&gf^ssif^e- á^ãaíràsaà^s^^ . -'-•* »JwfV_>iCt>__tí^^-i._'-w, •£¦& •___:.'^.-«r;^jlá^*iÇ,v!5ra^--c -C'Cy-^*:-.^^H^

Transcript of SURPRESA: KOCH JÁ CASOU

,vs

\i\)

Fali IH fl -WP^ fl

\_J a^-^aWll•**__•*_, J*<_PW iaaaaaaaaT K^_-__a_^aaaaaaaatl fláBÉfe /9_aT_> JmpaVJB^ fl

I •»¦ >* *!|s_jD

IIIKáf^lilíafl

peças para as coresMil peças, 268 itens e sete toneladas de peso. Assim é o

equipamento adquirido pela TV-Tupi para transmissão a côres

(a roto mostra uma das três câmaras Plumbicon, de três tiibos

cada uma). Sua nova TV-Tupi (e as côres), na página 5.

SURPRESA: KOCH JÁ CASOU'

Burlando a todos, com a desculpa de que ainda dependia de ai guns papéis, que tramitavam no cartório, o tenista Thomas Koeh,

em cerimônia simples e com poucos presentes, casou-se ontem com Janete Lima, na residência dos pais da noiva. A cerimônia

foi realizada às .2h30m e assistida somente pelos parentes de Janete, que se desdobraram para nio deixar escapar qualquerinformaçã* indiscreta. Koch, que havia chegado do Rio Grande do Sul há três dias, estava hospedado na casa dos pais a»

Janete, em segredo. (Seção de Esportes)

MEQIMHO, 0 NOSSO GRANDE MESTREHenrique Mecking (foto), o nosso Mequinho, 19 anos, com meio

ponto no Torneio de Xadrez de Hasting, tornou-ss ontem omais |ovem Grande Mestre Internacional do mundo. O presidente

Mediei manifestou seu entusiasmo per essa conquisto. (Esportes)

if

EDIÇÃOMAIUIII1A

mw5mmmm&msWJmmmm&\mmFuiUaodor do* Diaorio* A»»ooi»doa: ASSIS CHATCAOSRIAND

Birtitn EDMUNDO MONTEIRO

Ano XLVIII São Paulo. S.*-tciia, 14 de janeiro de 1972 N •

wmÊmamgaWÊmaWaWaWaWmawmmÊSimm

tBal

" - »__ "¦**_B _aaaaàã_J '<Í_Í___i^K^

'flflJC :**^ ".-¦:,•""'*" Wafl-* + * H aaaaaaaaaaaaáa_aaV_

1 aaaa!aaaaaaaa___l5 aW« aflBFflJ

l^^*-___l W^^^ aaV >'-' -aaaff - *aaaaL aWafl-^':'^H __aaP^^^^ '

£t '---'' ¦'•^êW - ' ' -^^«a^iaaaaaa-aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaV

M'150 íW ¦" 1LJ ^Baaaa^aaaaaaaaaaaaaafl I aaaav ' ™: ^B

^^B ;;:'¦"¦ /.--;;-. ^M

AGORA, VOCÊ PODE TOMARA SUA LINDÓIA, SEM MEDOA Secretaria da Saúde liberou a venda das águas de Lindóia, depois de verificar que o engarrafamento esta sendo feito em condições)"Lm acontecimento aparentemente negativo

revela-se agora positivo, poiscontribuiu para regularizar as condições

rle engarrafamento das excelenteságuas de Lindóia, cujo prestígio se

projetará de forma ainda mais sólida,doravante". As palavras são do

governador Laudo ÍSatcl, dirigidas aos

prefeitos e engarrafado res de Lindóia eÁguas de Lindóia (foto), que foramencontrá-lo ontem em seu gabinete,

acompanhados do secretário da Saúde.Pouco antes deste encontro, o Governo

havia divulgado nota oficial, liberandoás águas de Lindóia para o comércio.

————>.¦-::: »W.. -,::-„. -----_------¦-----il--l---«-M-<llll--:.tvi.:-aa-;

_________________________________________________________________ fl BflflflRSfl aaaacSiiaW

É R* fl E aaafl IWat^l aaaaaÜ Wíl^- ~ -'1 "

.:^:'::^:á_B -aaR-l_Kaa-aa-aaaaaaaaaaaaaaaaa,:'tT»l::^aaaaal ------ -' '^^L. ' '''-^

; _a_aat^^*^ãM flaam^B aaarn aa BaMiiaaa'-^-",» _^_L ^^^___ff

LaaaaaaaE-^Laaaaal LaM -'' 'âaaaaaaaa! ^^^^.-: ¦:¦:¦:¦ ''^Êj^^L r^B_iiw^ff^rBawf^a^-fS^-f-a---ff^-''ir âaaaaaaaa LaaaaaaaaV '' ^^^^bbbbbb

Aa nota oficial distribuída ontem,constando dé quatro itens, o Governo doEstado comunica que as firmasconcessionárias haviam concluído asmedidas preconizadas pelos técnicos, nosentido de aprimorarem as condiçõeshigiênicas de engarrafamento, e que asatividades haviam'sido reiniciadas emcondições "plenamente satisfatórias , *

cm decorrência de análises precedidaspelo Ministério de Mina, e Energia emamostras coletadas cm várias fases (le

processo de industrialização, que comprovama pureza da água, evsua qualidade do

ponto de vista bacteriológico. (Página 3)

a. j___ã>aaaã_fi *fll Hfl^?^í''-"v:'r>:v ¦'-''¦'¦'¦iJ__H Laaaaaaaf -- '-' aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaat

ii|H||||H[ fl n_Bfl I ¦¦"i _í__Il__*____. ^ Üs>.• jtfajfl ^fl ^^B^| ^fl

'-::::-:y-:yjjj^H ^^pk:'y-- ¦'¦¦-¦ ¦¦¦'<~,-j4ÉÊàW& PNé_aáf -H- aaaaafl _____ aaaafl'''''':-:'''' :^9_aaal aaaaaaaaaa-Laaaaaaft ¦'-¦L-^'-'*: _k' ' i.:v:;':>:'-k£ja| SflP_3_PSfl|

lH -' t^^lHI fl - aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaV ' -aâaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaar M ^B^íiÉS^SSÊSÊ^^ÊawKaa^ÍÊ,¦':J*! aaaaflflaaaaafl ETTS J| : B_fl IfSni^^S

áaaàaaaaàá-h- ?•_ _ At ____i LaaaaaV >¦* ; v**> -aaaaaal Laaaaaaaâ^aaaaaaaaaaaaaat ¦¦¦¦¦âaaaaaaaa1 aaaaafl aaaaaaal LaaaaaaaTal'-' '''.'' í: -aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaff::::-:::>^*----aâaaaaaaaaa-----a-aaaaaatV^ •""'aà_HHan__S_Má_fll - - aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaâaT '- aaaaaaaal1 LaaaW aaaaaaaaaaaaaat': L-_aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa^aaaaaaaa_aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaW-___L i ----I __-_P,v"' ""' aa-Laaaaft^W BiTflItaalaTi''^ f fTHrTTTT 1^^^^^WMaTf il ' ^H HT^flH-:la__a! aaaaafaâW :' ' i_____i aaaaaaaa^l^i-aaaá-aaaaa! ¦_3!ê4flaâJS!J_|^|HKu^A_^1^^'f^'

____U4\_S-aaa-K laaaal aaPIPI^V' Jaaaaal

Sr i? -B fl flfl Kfl£a_i MÍE_I____B I

P|.'^_, ^pl aaaT^T aafl SaPH B_a_^_a! Bk aaT^^aaa! Ifl «fl ^R Wfl fl^T*>*3L~j_B[!H li-áatá-aaaaatV- \ ^Ç^^eaaO-íaaí aVaaal

B- V» ÍVflW B: '1 ' ¦¦ _^:,'-laa^aaaaal aaaaaaaaaa_i'* J-*S'l^^^^^ 'aaaaaaaal-\ 1 I ^^^ •'^¦aam kjH lr'4'''Jr '^1 I \ àaaaaaaat__> _. ^H Laall aaal awz

aaaaafl lÊ^oÊ* ^¦'i>:'';':_»'^^ ' '''¦'^__ '''' SÉla-afl aaaaaaaP'^^" ~~- \ /*.# 4f i» K TB laa^r^__Í_Ífir ¦ aaJaaa-aataaalav^Saaaawf9Haaaaa__É_i Laaa ; afl**¦ f •* ?. *-fl.;::>: "- aaaf^'-: ':''*aa-aaaaaaaaaaaaaaaaaá-âaaataaa

,\ /-« "¦¦-;«•#¦.?: i'*^»!! aâaaV: fl aaafPlllâaf_P!?í*_aarfl HlH flfl H'%â_S' '' ' ^_ :r_:.'^'_it* ^»t^-fc^gl-WRaVa»OJÍM>!*>¦!<¦:¦:.¦¦:¦¦•¦ ^^S^^^^M^.^SVf^XMm^V.-vZyMimt^-^k^ Laaaaam_----I LaaaaaaVaaaaaaal Laaaaff*^W

a T % __¦__! ^^ _¦ ^^^ ... .**'. j/slr. ¦.aa-aaaàaaaaaa>» aaaaaaal%:_aaafli ¦-¦¦•¦¦¦¦ ' i-B -'' " -V-^SaOaalaaaBHf->a_aafl aaaaaaaaaaaaaafl aaaK"'- _aaafl aaaaafl

a-aaaaflBflHr —*W _¦ . *-a____KB- aaaaafl aaaaaaaaW-aaaaafl^áf' " -¦ _aaaaaaaaatuc^úBOaaak- i"-'*- ' ^>RBaaa_B__BTáaaaaa_b_______________________________________BaaaaaaaaaaaaaaaaT "" .«IPHPsWíã: ^i^í-i^aaTaaaal H*¦*"***<*.* ^V^rfa%kaaaWà_aaaaaal aaaaaflCaaaaaaaal

>,-/«-' _/'5S_í^ Tal __W H' - Ha» '¦ .W4l_-____l lllfl<': \';-'/¦"' f'¦.'*¦¦ WalBflL' aa-fe MaoW^g-i-a^'-à?^--i-»f«-JW aaaaaaaaaaH aaaaaaaal^^-<Si aY_3»T-aaaaZ-l

.. 'wmÊÊk BflJlP-l Hj^g-;:™m•¦•;¦.; ¦ ^fl ^fl.. ¦':¦:¦¦¦:¦¦-.:. :"*¦¦ ¦^Íllt_^flWiHttt-J-l LaaaaaaaaaWí-:: ^fl.v."^.- a__l 1PÜI--I l_fl-'v^/naaaaxáaaaaaaal Laaa)wPE_E_P<-aaaat ./SáV ' : '''::'a__l _Hw^_^t^v*\aaa1aaaaavBláaaaa1 LaaaaaaaaS Laaaaaaataal LaaS; _^jfô-ãBlBaaaal WasS^iraaT .:^faaT tal I»tK%ã_R_ irai ¦•*¦>¦•*. .- J ** n ^faf laSB IT » * %P__i__»__^_te» l«aflE_>Waaaa_a_B___--___H_fl_H

- ^-, "»^ .• ,. lâaaaaaV BSPif_H B_^_E?^'':V¦ .-:-:y-:*^,fo; :-:¦ ¦ : 0^ a___ll___l _¦_¦ LaaaaaV-1-llJM aaaaayk__.':/' 4fV/» »1**P^H

Hawf--'--.»!«_.-¦ -aí-' í'--:í_; ¦->?.*_^*>fè_Baáfl B^^l Ri:.:-., *^ _ . In ' ' aaaaaaVililaln"l^lllf lHHIaWaaa^aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaWla>>>ia-^^>^ ¦——

n '"„', ¦¦¦•''¦ v -„_ ,,„,« PM>ola diferente, com finalidade Ioda especial.Para eles, que moram neslas ««"^ ~

^^ (q Ie começarão a «er construída,A« mvés do bê-a-bá, a mane.ra correta de ,n,er em au*W ^ ^^a Parlir ,|e março), usufruindo de luz, água encarnada e esgoios. a

Sacat reafirma:eslá chegando

a hora da guerraO pressente doEgitc Anuar El

Sadat (foto), disseque a decisão

de fazer a guerracontra Israel

permaneceiricilterada e

conr.iderou apossibilidade de .

um conflitoilimitado. O

Egito se prepara.(Página A)

Martinez levaa diretoria

ao psicólogoMiguel Martincz e Roberto

Pasqua (foto) mais Jabur, Sarnoe Urubatão foram os primeiros

a fazer exames psicológicoscom Paulo Gaudêncio. (Esportes)

B '¦¦¦* ¦»' aK

'' il^^iaB fl

âaflflaa_aaafl_nt |ll Jfl Bm^!W

aaããaãaaa* .aMüaaaaaaaaa. _.£aaaaaaaa. _t !____¦/ ^aaaflt^***^^^*1* i___A^___^»***- ' a_fi___SVr ^^^aaaaalv "* *- '^^mflaWaâW*1^ ^Vl' ^Bfl-aaV

Ã\\4 -fl 9fi Tre-fc^iJa-aaaaaal

^^a__É_L^__fl_Sa^_aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaT

No fundo falso docaminhão quebrado, ocontrabando de uísque

Um caminhão quebrouquando trafegava

nas proximidades daav. Vital Brasil.

Enquanto os seusocupantes esperavam

a chegada de ummecânico, uma equipo

J- Polícia Federalresolveu interrogá-los.

Vistoriado o caminhão,encontraram um fundofalso, com SO caixas

de uísque. (Página 10)

EUA VÃO RETIRARMAIS 70 MIL DO VIETNÃ

(Página 4)

OS ÚLTIMOS EXAMES DO CESCEA E MAPQFEI ESTÃO NAS PÁGINAS 6 E 8

u

m

m^^^^-^ff^íe^f&gf^ssif^e-á^ãaíràsaà^s^^ . -'-•* »JwfV_>iCt>__tí^^-i._'-w, •£¦& •___:.'^.-«r;^jlá^*iÇ,v!5ra^--c -C'Cy-^*:-.^^H^

. i, i—r-in, ,11, mirn „ .^.t^MCaÉH»».» ¦"tf? £^. 1 x~~r 1fswftsssWms^m^ms^$09SM»im

V9 D/AR/O DA NO/TE _ Sexta-leira, 14 de janeiro de /972_

• í:

M

'fi1's r!'

I

, Ji

mi>

iE

O TEMPO — SÃO PAULO — tempo bom, -com nebulosidade, instabilizando-se à tarde e à noite, cem chuvas e trovoadas esparsas. Temperatura em elevação. Ventos norre frQcc,visibilidade boa a moderada. Máxima da Capital: 28.8. Mínima: 16.0 Umidade relativa: 599ó. Máxima de Santos: 28.9. Mínima: 20.4.

Diário do leitorSr. Redator:Tem esta o objetivo de enviar-lhe para ser pu-

blicada, se possível, justa reclamação. Há clones deestabelecimeatos que não se incomodam com o con-forto de seus fregueses. Como o sr. redator deve sa-

ber, todo o ser humano precisa de momentos de lazer.Cada um faz a sua higiene mental à sua moda: indoas praias, freqüentando buates, inferninhos ou "dan-cing". Observe que eu disse "dancing", no singular,pois aqui em São Paulo existe somente um. Aliás,São Paulo já teve a sua vida noturna. Agora nãoé sequer a sombra das grandes noitadas de boêmia.Nossa cidade esta falecida para os divertimentos.Desculuando-me de minha digressão vou agora diretoao assunto, bronqueandn sobre aquilo que não estádireito.

Na praça D Josf: Gaspar existe um bar. E' umvistoso estabelecimento, uma bela casa de pasto, commesas na calçada, cobertura de lona colorida etc. etal. Bem aos moldes parisienses. Até aqui. tudo bem,tudo bonito. Mas, e a calçada? Aqui entra minhabronca. À noite costumo reunir-me com diversoscolegas para tomar uma cerveja bem gelada, comen-tar o dia que passou, ouvir comentários, novidades,piadas, enfim, tazer a higiene mental que me recei-tci. Ultimamente o senhor viu como tem chovido?Bem, parece que metade da água que Deus mandafica empoçada nas calcadas do bar. Os fregueses,para entrarem nesse estabelecimento, têm que cha-pinhar na ógua, encharcando os sapatos, sujando nsbarras das calças, arriscados a ficarem gripados nãopor causa da cerveja gelada, mas permanecerem comos pés molhados. Ora, sr. dono do bar seja um pou-co mais consciencioso c menos ambicioso c mandeconsertas a calçada. Com essa medida, por certo,obterá mais lucros, men^s broncas e mais amizades.

Atenciosamente,.Américo Silveira G.ird — CapitalCorrespondência para a rua Sete de Abril, 2.10 —

l.o andar — Redação — A!C de J. Kiss Paterno —editor da página "REGISTRO".

mt f'-:- VffiHB^ H v "í Bi iSm^Sw

Encontro dos velhos jornalistasFoi realizado ontem o pri-

meiro almoço mensal da Or-dem cios Velhos Jornalistasdo ano de 11)72. (foto. que senotabilizou pela afluência desócios e pelas láureas c dis-tinções entregues na ocasião,além de quatro expressivosaniversários', dos jornais:"Diário de São Paulo". "D;á-rio da Noile". "Jornal daTarde" e do companheiro Na-polcão de Carvalho, há pou-co ocorridos.

O encontro, que foi do.imai.s movimentados, tevo co-mo homenageados especiaisos srs. Erik Svodéllus e JoséBaralle, diretores da Cia. T.Janer, que ligados a diversosjornais, editoras e revistas,gozam do mais alto conceitona classe, sendo respectiva-mente membro da Comissão

HOJE A NOITEvoa TEM

PROGRAMA:CLUBE DOS ARTISTAS

HOJE, AS 9 DA NOITE

Aírton RodriguesToni Tornado — ClaudeteSoares — Taiguara —Jerry Adriani — GoldenBoys — Trio Ternura —César Costa Filho —Rosemary e muitos outros.

logo após"A Pantera Côr de Rosa"

Se você vier ao TEATRO TUPI (Sumaré),vai ver o programa a c5res

Tudo isso, pelo seu

CANAL4

TVTUPI

Prú-Construçáo da Casa doVelho Jornalista c diretor deRelações Públicas da OV,T.

A homenagem foi motiva-ria pela comenda que ambosreceberam, outorgada direta-mente pelo Rei Gustavo VIria Suécia, relativa aos role-vantes serviços prestados àcausa da harmonia e ami/.a-iio entre os dois paises. Aentrega cie medalha de ouro,e inscrição no "Livro de Mé-rito da Real Ordem de Va-sa" deverá ser marcada embreve, e será procedida peloembaixador da Suécia no Bra-sll, devendo receber o sr. Jo-sé Baralle. a comenda de"Cavaleiro", c o sr. ErikSvedélius, atual cônsul doreferido país em São Paulo,a de "Comendador da Ordemde Vasa", distinção que cqui-vale no Rrasil à condecora-cão cia "Ordem do Cruzeirodo Sul".

Foram entregues ainda asmedalhas cie "Honra ao Mé-rito" "Prêmio Governadordo Estado", instituída pelaSecretaria de Cultura. Espor-te e Turismo aos jornalistascom mais cie 23 anos do ali-vidades que se seguem: Ni-colau Duarte da Silva, Ro-berto Santos. Adriano Cam-panhole, Antônio Barbosa Li-ma, Joaquim Marlanó DiasMenezes, Ângelo Zilocclii. Rn-berto Fontes Gomes. Arlin-rio Silva, João Gunlbcrto deOliveira, Léo Monteiro, Só-lon Borges dos Reis. JoséFreitas Nobre, O.waldo Tcl-les César Azevedo. MárioHeredici, Pedro Ferraz doAmaral c Waldemar dos San-tos.

A mesa que presidiu ao en-contro era formada pelos se-nhores Carlos Rizzinl, presi-dente da Ordem; Nanoleão 'de Carvalho, vice-presidente;Machado Santana, secretário;Menotti Del Plchia; Erik Sve-déliüs; José Baralle: Marce-Uno Romano Machado; depu-tado federal Joaquim Maria-no Dias Menezes; Sólon Bor-gêã uus Reis c pnio deputadofederal Freitas Nobre.

Homenagemao procurador

Em virtude de sua re-cente promoção para al.a Circunscrição Judi-ciaria Militar, junto aoSuperior Tribunal Mili-tar, os companheiros doprocurador-militar Dur-vai Ayrton de MouraAraújo vão oferecer-lheum jantar, no próximodia 20, às 20,30 horas,na buate do Circulo Mi-fitar, no Ibirapuera. A2.a Auditoria de Guerraestá informando que aspessoas interessadas emaderir a esta homena-gem deverão procurar osenhor Alfredo dos San-tos Filho, naquela Au-diroria, ou pelo telefone:33-7460.

©MECVESTIBULAIM972

ORGANIZAÇÃOMOGIANADE EDUCAÇÃO E CULTURA

ÁREA DE CIÊNCIAS(30/01/72 _ às 9,00

I PSICOLOGIA (tarde e noite) — Licenciatu- IVra, Bacharelado e Formação de Psicólogcs,nas especializações de: Psicologia Clínica v— Psicologia de Educação — Psicologia deTrabalho.

Ensino

VIII

II LÈTkAS (manhã-tarde-noite) —através de moderno laboratório de línguasa) Português e Francês; b) Português eInglês.

III PEDAGOGIA - com as habilitações deOrientação Educacional, Inspeção Escolar,Administração Escolar e Supervisão Escolar!DOCUMENTOS NECESSÁRIOS: FotocópiaAutenticada da Carteira de Identidade, 3fotos 3x4.TAXA DE INSCRIÇÃO: CrS 120 00APOSTJLAS COMPLETAS ÀDISPOSIÇÃO DOS INTERESSADOS.

— TODOS OS CURSOS SÃO

HUMANAS ,horas I

CIÊNCIAS SOCIAIS E ESTUDOSSOCIAIS (licenciatura)

ECONOMIA — ADMINISTRAÇÃO DEEMPRESA — RELAÇÕES PÚBLICASFILOSOFIA PURA (licenciatura)COMPLEMENTAÇÃO FILOSÓFICAAproveitamento de estude em 2 (dois) se-mestres para Seminaristas.. PadresPastores e outros.DESENHO E PLÁSTICA (licenciatura)INSCRIÇÕES:São Paulo: R. Gabus Mendes, 29 - conj. 242.° - Fones: 37-3722 e 33-2290.Mogi das Cruzes: R. Senador Dantas, 326Fones: 2064, 2375 e 2615.Santos: R. Júlio Conceição, 129. F. 2-3362Santo André: R. Xavier de Toledo 18] -7° - S/76 - Fone: 44-8833 (Centro).FINANCIADOS —

Exposição deGado HolandêsAmanhã {¦¦ o último dia

para, os criadores inscrevi'-rem seus animais p.irn parti-ciprir da IV Exposição Bra-sileirn de Gado Holandês,promovida pela AssociaçãoBrasileira de criadores deBovinas da Raça Holandesa,em colaboração com as gover-nos federai e de São Paulo.

A mostra, que será reali-zada no Parque FernandoCosta (Água Branca) terá,este ano, leilão de reprodu-tores e matrizes. Já estãoinscritos 800 animais repre-sentando planteis de SãoPaulo, Minas Gerais, Espiri-to Santo, Rio de Janeiro,Guanabara, Paraná SantaCatarina e Rio Grande dosul.

AA&SOclação Brasileira deCriadores de Bovinos da Ra-ça Holandesa já recebeu con-íirmaçáo da presença de de-legações de vários países,como os Estadas Unidos, Ca-nada, Chile, Argentina, Uni-guai, Itália e Japão.

Tarde deautógrafos

Jean Vejan, autor dolivro "Análises e Rcfle-xões Políticas, Econô-nucas e Financeiras' es-tara presente na tardetle autógrafos do lança-monto da segunda edi-ção de seu livro, na Li-vniria Teixeira, r u aMarconi-40, no próximodia 18, às 18,80 horas,flste lançamento é pa-trocínàdo pelo presiden-te da Federação do Co-mércio — sr. José PapaJúnior.

Dispensa de incorporaçãoO general Fernando Belfort Bethlem, comandante da 2.a

Região Militar, presidirá, hoje, ás 10 horas, solenidade cívico-militar, no Velódromo do Ibirapuera, quando serão entre-gues certificados de dispensa de incorporação a quase cincomil cidadãos ile várias classes, a maioria de 1952. Na opor-umidade, o coronel Tórcio Vera;', chefe da 4.a CircunscriçãoMilitar, proferirá alocução sobre os devores cívicos dos re-servistas e suas responsabilidades para com a segurança na-cloiial. Todos os dispensados do serviço inicial do Exércitoprestarão juramento à Bandeira, após a execução do HinoNacional. Deverá estar presente, no Ibirapuera, grande nú-mero de autoridades, inclusive os administradores regionaisda Prefeitura de São Paulo, e a chefia da 4.a CSM está con-viciando o povo em geral para assistir a essa cerimônia, quese reveste de grande importância cívica."Ex Digito Homo"

Pesquisas deinteresse

O Instituto "Roborto Si-monsen", órgão de promo-ções culturais da FIESP-CIESP, o Centro de Inte-gração Emprêsn-Escola deSão Paulo realizou umapesquisa com o objetivo de"Identificar e Localizar asFontes que realizam Pes-qtiisas de Interesse Indus-v* .M. i.v, uauiuu uu OiiuPaulo".

Para a realização do re-ferido trabalho, foi movi-montada uma equipe deentrevistadores, compostapor 40 estudantes de en-Sonharia, que atuaram naGrande São Paulo e no In-terior do Estado, onde fo-ram levantadas 313 fontesdas quais 134 realizampesquisas de interesse paraa indústria, tendo sidopossível identificar maisde 000 tipos diferentes depesquisas.

O trabalho consistiu empromover sois tipos dife-rentes de levantamentos,objetivando identificar:Entidades ou Institutosque fazem pesquisa no Es-tado de São Paulo. Pes-quisas que realizam. Áreasde pesquisa que poderiameventualmente real izar(potencial de pesquiza).Áreas em que realizampesquisa bibliográfica. En-tidades ou Institutos quepoderiam elaborar Nor-mas Técnicas c Clas-ss

de Equipamentos de queas Entidades ou Institutosdispõem.

Diário da Noite(OrjJo do» "D.ârlos Ajuoclndm")Fundado a 7 de Janplro de 1815

EDMUNDO MONTTIRODlrftor-Prcsídente

NAPOLEÃO DE CARVALHODlretor-Vlre-PruldenleARMANDO OLIVEIRADlretor-SiiperlnlcndenleROBERTO DE PAIVA

Dl reior-GerenteLUIZ MONTEIRO

Diretor de RedaçüoRedaçSo, Administrado,Publicidade e Oílclnas:

RUA BETE DE ABRIL, r:oTelefone PUX 238-51111

End. Teleeraflco "DIADANO"

SUCURSAISGUANABARA. A». Pas=ov 101 _llj> nncir - Wtíontl ^.l-cíl"2I3-M149. 24.1.031.1 e 2«!-7"C3 mIIHLO HORIZONTE: Rua Carllnj.136 - 6.0 atiílar - conj, 507 - Fo-ne 22-3410 • RECIFE: Praça daIndependi nela, 12 - Fone 772o •BRASÍLIA: Departamento do In-terior: Galeria Ho.el Nacional —Loja «« - Fone 53-5252.

ASSINATURASCAPITAL E INTERIOR

Anual Cr» B8.00DR Cr$ 2«,00

Crt 120,00Semestral Cr» 48.00

DR Cri ia,«o

Cr| 60.00Trimestral c,-* n.nr.

IJFl CVS 6.00

Cr$ 80.WNÚMEROS AVULSOS

CapituI « Interior .... Cr$ 0.50

Número atrasado Crt 1,00

A Associação dos Pesquisadores Dactiloscópicos c Dacti-loscopistas do Estado de São Paulo, "Ex Digito Homo", rea-lizou dia 5 passado a eleição da nova diretoria para o biênio11)72 7.'i e que ficou assim constituída; presidente, Gilbertoda Cruz; vice-presidente, Edison de A. Chieregatti; secreta-rlo-gernl, Renato Lazzari Filho; l.o secretário. Joan.ia Lopes;2.o secretário, Marcos Antonio B, Spionola; tesourciro-geral,Cràciàno Curti; l.o tesoureiro, Renato Forlano; 2... tesoureiro!Margarida Piconi; diretor de Relações Públicas, ManoelaDoüblas Castro; diretor social, Hella Valeretlo; diretor cul-tural, Fernando M. Balclijão; diretor esportivo, Helcio Hz-zotli; vice-diretor de Esportes, Alfredo Magalhães. O Conse-lho Deliberativo: Jairo de Barros Freire, Ercilia PinheiroFink, João Russo, Venezia de Mello, Virgílio Zappa, AnlonioCarlos A. Camargo, Talsuo Uema. Luiza Carneiro Motta, LuizPereira dos Santos, Antonio Dias, José Pereira Marques, Gua-raclaba C. de Matos. Antonio de Sá Amorim, Milton Cliiocli,Erminio Chiarottl, Jurandir Tliomaz, João de Souza. NormaMalavasi, João Mariano de Souza e Francisco Kamele.

Foi a se::ta eleição daquela entidade 0110 elegeu pela sexiavez consecutiva o presidente Gilberto da Cruz.

Sepultado Percy LauFoi .sepultado, ontem, no cemitério do Catum-

bi, o desenhista Percy Lau, que faleceu anteontem,aos G9 anos, depois de ter sido internado no Hos-pitai dos Servidores do Estado, no Kio.

Peruano de nascimento, Percy Lau foi duran-te algum tempo ilustrador e cartografo do IBGE,por onde se aposentou em 1907, embora continuas-se trabalhando, pois, como contava a amigos, nãoconseguia ficar parado, longe de seu serviço.

O acompanhamento ao seu sepultamento, on-tem, foi feito por dezenas de amigos, parentes e di-retores do IBGE, além de seu filho Frederico Lau,que é desenhista do IBGE, onde também trabalhasua esposa.

Este não entra maisO prefeito Figueiredo Ferra/, expediu portaria proibindoB entrada do cidadão Silvio Valcri em qualquer repartição

ti:. Prefeitura. Essa pessoa havia falsificado um documento deidentidade funcional c havia sido presa, estando indiciado eminquérito por falsificação e por ter ]psaci0 a Prefeitura, bemcomo numerosos alunos e professores de escolas da Capitalpois rom aquele documento visava obter vantagem na área dassecretarias de Educação e Cultura e na de Esportes. Obterônibus gratuitos junto ã CMTC e alugá-los por 600 cruzeirosas escolas, para excursões de estudantes, bem como cobrar'mensalidades" de 30 cruzeiros a menores interessados emfreqüentar os centros educacionais e esportivos Além dissointitulava-se "diretor administrativo" de uma entidade fan-tasma, denominada "Associação dos Patrulheiros e Patru-lheirns do Estado de São Paulo".

Quando cie sua prisão, efetuada na ante-sala do secre-lárto de Educação e Cultura, aquele cidadão portava umapasta, a qual estava repleta de cartões falsificados de matrí-cuias nos centros educacionais e esportivos da Prefeitura.

Comandante da IV IA em SantosO comandante cia IV Zona Aérea de São Paulo, brigadeiroDcho Jardim, esteve ontem em Santos para uma visita aocentro de Instrçao de Helicópteros (antiga Base Aérea cieSanios), ao interventor federal, general Clóvls Bandeira Bra-sil, e ao comandante da Praça Militar, general Geraldo Ma-gannos de Souza Leão.

.i„„(í1brig?c!eiro Pé]J° :Iilrdim vo'o dfi helicóptero até a an-liga Base Aérea de Santos, em Vicente de Carvalho, de ondeseguiu diretamente para a Prefeitura de Santos, onde "venhorever meu

chefe e amigo general Bandeira Brasil**. No ga-blnete do interventor federal, o comandante da IV Zona Aéreadisse quo vira passar sempre que puder os tins de semana emSantos aceitando convite d0 general Bandeira Brasil paral^uh°^dad0

Cm SCli ^'•'amemo. O brigadeiro Dél oJardim referiu-se ao Interventor santista como um de seusf/n vJLm, g°l L' ITbr0u -?uc f>,e (lciX01' ° '-•"'"••'"tio militarno E,tad0 do Paraná e muitas amizades que não o esquecemPor sua vez o general Brasil afirmou que "eu micro c. brigadeiro Délio Jardim como n um irmão".

Famosa paineira está condenada„A Paineifa da praça Jorge de Lima, no Butantá a maisfamosa da cidade, está condenada à morte segundo info,n.ou a engenheira agrônoma Terezinha Maria Sbrissa da"Administração Regional de Pinheiros, que examinou l Ãrvn

mInenHhCgA°U í T^0 SU° ° «W CIcfo^S^StáTbSimm A0i™np2meira Vverí\ no nláxlm° ™is dois óu três anos

lato, ,™ ' ' iUe é ° símbol° d0 B"^»'". segundo os rê:latos, dava sombras aos grupos de bandeirantes nuè narihme chegavam a São Paulo, tendo cerca de 400"ano ?"V ?, ^T

feira? M' 15°Ia SCXta e ÚI!ima vez

^a' Ep"staP'ciã

i7,i £í™ V f0sta* ^mo nc°nteee há cinco anos consecutivos

Já tem dono a cadeira 27r«m

°tYn™ncifta A0távio de Faria foi eleito, on-tem, membro da Academia Brasileira de Letras

£7af; c«deira n.o 27, sucedendo ao ?.'-lemico Levi Carneiro. A vaga esteve aberta duran-te dois meses e o único a se inscrever foi Otávio deFaria,; autor de 23 livros, entre eles "Destino oSocialismo" e "Novelas da Masmorra"

A eleição transcorreu em clima de tranoiiili-dade, recebendo Otávio de Faria 34 votos, dos aisind Ed°S

P°r Carta- -Nã0 se r(*istr°11 ^nhumincidente, como o ocorrido na última sexta-feiraquando uma mulher se despiu no Salão dos Poeteda !?W?3 ABL' S" Pr0test0 contra " a»Scia de escritoras na Casa de Machado de Assis.rticão % n'Ça°'

°!áVÍ° (,G Paria ^ebrou ™» tra-diçao de nao receber em casa, recepcionando seusnovos colegas de .mortalidade com um grande co-quetel em seu apartamento da\.v. Rui Barbosa

Escola Naval: aprovadosO Comando do VI Distrl-to Naval está divulgando arelação dos candidatos apro-vados, em São Paulo queestavam inscritos para in-

gresso na Escola Naval Osnomes abaixo relacionadosdeverão dizer presente naEscola Naval, na Guanaba-ra. para a realização de pro-yas atléticas, cujos resultadosindependem do resultado dopsicotécnico a que serão sub-metidos.

,JlÍI'.0 Çósar Arantes Perro-ni, 401; Juvenal Leonardo da

Silva, 403; Carlos CustódioPrança, 405; Milton de Oli-veira e Silva Filho, 410; Jo-sé Francisco dos Reis, 412;Pedro Addison, 421; Hélio* irmino dos Santos, 427- Ubi-ratan Casartelli, 437; ValdirÂngelo de Almeida. 438; Jo-Sé Francisco da Silva. 440;Gilberto Malaquias. 449- Jo-sé Hélio Contador Filho. 450;Mareio Constantino Marti-"ho. 495. Maiores informa-çoes cHyerãó ser solicitadasao Serviço de Recrutamentono VI Distrito Naval, à rua«ego Freitas, 454, 7.o andar.

Ce/. Macielpediu paradeixar aSCG!-SP

O coronel aviador!Maciel Júnior envioâiradio ao general (ktais da Silva, vicejsidente da Comissioftral de Investigaçõei ilicitando permissão;ra passar o carjo ípresidente da §»t.missão Geral de ]^tigações, .io São Mao seu substituto Itnsr. Arthur de CanFilho.

bo fiara vero CarnavalAtraído pelo carnaval

rioca e baiano, um adi»siil-alricano — Barnardcram — atravessou soz.k-Oceano Atlântico, numqueno burco a vela, apor;do em Natal.

Falando português, o evogado disse que tem 15ige usa uma "barbicha"

fcser mais elegante,,, E'osacio, tem quatro filhesparticipa sempre de rtiiía vela. Estava com a faknuma competição na ír.úterra, quando decidiu virnrifii ar pessoalmente senosso carnaval é kc"quente" como se diz £mundo ã lon....

O "Port Rex" é um t-pequeno, mas confortávelmoderno, rapaz de r.avir,com segurança. Além ceiibinas, tem geladeira, coziaübanheiro, excelente etiipmento de telecomunlcaçíabússolas. Alem (ias velas, tipõe de uni motor auxiliar,

Em Natal, o adíoj»Barnàrd Curram, proíidtciou imediatamente o nbastecimento do seu bmdepois saiu para ura pas;-pela cidade, E horas depczarpava, Disse que não pdia perder tempo, para cperder o carnaval da Guaabara e da Boa Terra...

„/0 GovêméM abaixo trMjfóia para-;po.ico ma

fda

Saúd:1o das Edaquelas-possível 1

i técnicosde Sane:'olando o

¦1 que asjguardarSesplrito dida. "Un

WJa

OI

"O (ío«se c coruição roanó amig1estimule

los que t

, que preBe, recutse onten

lao visitíSão Praficio nainia.

irante a vatei obsei

vários t.ração de

do iiparèpustentaçã.iclc Centi

são atiDestes

50 são stsão èxlerilentes ciria, são 1,o da Gra¦o ater

paisesde regü

e dei

teItcs.

¦entre

[listaíileiros,

ilho consiismos im.

primeide

Reformado ensino

Tendo em vista os ií*voções introduzidas is

ensino, através da ieièdiretrizes e bases, o stcretário de Educação I

Cultura, prof. Paulo Ni

thanael, constitui gru?:de trabalho, presidie:pelo diretor do Depcrt:-mento Municipal de ti>

sino, cem a finalidadecf

propor as medida; *

cessárias visando oje

tar as atividades daquile departamento, recãtemente reestruturado»diretrizes Iraçadas paquela lei federal.

Terá, ainda, a ícumbéncia cie elaborar*regime de trabalho »

Departamento Muníe

pai de Ensine, com a et

finição do campo _fuj|cicnal de ceda ctf

criado pela nova lei^1

o reestruturou, cuja fr

nalidade maior c cn»'

condições para o func.:*

namento da escola ir*

grada em 8 anos.outro lado, cdo diretor do DeDC*mento Municipal à &hsino, os professores eft

tivos irão escolher cs fi'riodes letivos em oüj

irão lecionar. A escoroserá efetuada no p'^'mo dia 19, às 10 hoflft

nas escolas onde e='c'

lotados. Será observo*

para classificação d«a e&

|P acol).000!

(m relatóri.mador Lcitàrio da

sr. Máric:ca. duraiitra, atraviiticos, queíe Amparo

Jial .DAIS)MBecretcirlairfctar assisl

ntès, atemj de 1971,

vtójúas das ma

to

Poon forme ow

professores parolha, critério que conv

preende pontes pela <*.

tiguidade no estabeleci-mento, assiduidade e *

cargos de família w.

Ihos menores). 0S ?"

fessôres interessados *

verão aoresentar, ate.

dia 18, nas escola " "

estão lotados,cumentos \oracação, podendo \rà0>

<;ua Pr£',£'Ne'

lha

cs aclassif**

por "ofício, a

réncia de período.será permitida a escoin

¦riodos por Prnão cerr-

dia ds0

de pecurarão, e o

parecimento noescolha imploraatribuição do peric^'colar pelo próprio

d'

tor da unidade.

Wb, do Pais.

ie acordo eiirmlnaçõesil, o da:

. meses, paIda reformaáonar ineli'tójao

migrai;e períodonão 6 de

|recambiadcpara o sei

nem cnunidadesdocumeh

|os os miItes de 21ição, de '2:rito Feder

tatado

de Sãcalojamen

ntação ii:.rego, qual

B9 de algum;:.ejnsino proll{JMo de mão-(jjfjçada. EspetMicada às eifflle órgão, í^ito separai^Çp alojanu

nentação a.!ões de hlgi

a vigllanc•J so,-i:iis e¦fes.

NUMEKO

'o Estado cj DAIS recc

I ihtes. No"gior contin.*me de Mii

B le vieramI s demais u«jação, forai

númeroslagoas (8.8^S|942>; Pern:

303); Parar(2.023); S

.'aiba (917)('o Federal•a (754).•3); Rio G.»»: Espirit

Grande.'ta Catarii

I Maranh'I AmazonI Rondônia

;endeu, ain.is vindas .•ado dc Sãcundas da

;>" dc 1 n:aio o n arg

Í-1SÍENTAÇ

|Para atend~- número dMS fornece|033.76O cafJ°s dc leite*s= 743.716

nches; além"°Ços e 34} estes reff

|TKX|)|MKN

P ambulat.5"sta do rei,.'' utna assi'"cientes ao<«ando 2l"f"1)0 7.982

'lulherés e ,•aplicou ei

¦R^Sès int|a7l

endovt

DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 14 de /crne/m de 1972 g

Águas de Lindóia liberadas ao consumo- eterno do Fstado liberou ontem, através da noía oíi-

i abaixo transcrita, as águas de Lindóia t de Águas,,lit nara o comercio.pnn'0 ma-'' UrdR ° governador Laudo Natel t

j» «aúde "r- Mário Machado de Lemos, recebi

íücw

, , . o iruiiiiiiia. »j ..h- •- ............ - i.. .-it.'-" de¦„.„,- nara o comorclo

.-."- ••'••¦• • •¦•¦ ..•—»»• receberam, nodes Bandeirantes, os ongarrafadores de águas mine-

daoiíélaa Estâncias, que lhes foram agradecer a libera-f!S nòíslvél pela orientogfio segura transmitida as indústrias

• - ••'cühos da Secretaria da Saúde e do Centro Tecnoló-2?de Saneamento Básioa.

Falando aos engarrafadores, afirmou o governador Laudo.,1 oue as providências da secretaria da Saúde visaram a

ilríPia tr ã saúde pública e«Dirito de mlaboração entre o Governo eich ''L'nl acontecimento aparentemente negativo -

íoram adotadas dentro dea iniciaiiva

dis-

se — laudo Natel — revela-se. agora, positivo, pois. contri-buiu para regularizar as condições ile engarrafamentos dasexcelentes águas de Lindóia e Águas de Lindóia, cu.io presü-gio se projetará de forma ainda mais sólida, doravante".EXEMPLO

Falando em nome dos engarrafadores e da rede liotelei-ra de Lindóia e Água? de Lindóia. o prefeito Adolfo Manto-vani. dn última cidade, disse que todos citavam gratos ao go-vernador Laudo Natel pela maneira segura c serena com queagiu em relação ao problema. E acrescentou: "Os sistemastle engarrafamento de Lindóia e Águas de Lindóia. servirão.de hoje em diante, de modelo não só para Sao Paulo comopara todo o Brasil"

Presentes ao ato os prefeito'; de Lindóia e Águas de Lin-

dóla. respectivamente Agostinho de Souza Godoy e AdolfoMantovani, do presidente do Sindicato dos Hotéis de Acuasde Lindóia, Geraldo Mantovani e dos representantes dasseis empresas engarrafadoras das duas cidades.

A nota do Governo liberando as águas minerais para ocomércio tem o seguinte teor:"O Governo do Estado de São Paulo comunica A popula-ção e particularmente aus consumidores das águas mineraisdas Estâncias Hidrominerais de Lindóia e Águas de Lindóia.

1) Que as firmas concessionárias já concluíram os me-didas preconizadas pelos técnicos do Governo do Estado, nosentido de aprimorarem as condições higiênicas de engana-lamento daquelas águas;

2) Que já sc reiniciaram as atividades de enganafamen-to em condições plenamente satisfatórias, em decorrência de

analises procedidas pelo Ministério de Minas • Energia emamostras coletadas nas várias fases do processo de industria-lizaçoes, que comprovam a pureza da água;

;;i Que as águas minerais, atualmente à venda no co-mércio, podem ser consumidas com segurança, uma vez quepertencem a partidas rigorosamente analisadas e liberadas,comprovada a sua boa qualidade sob o ponto de vista bacte-riologico;

•li Que. finalmente, mais uma ve?, esclarece que as con-dições sanitárias das Estâncias continuam excelentes, nàohavendo qualquer restrições para o turismo.

Agradece ainda a colaboração do? prefeitos daquelas es-tãucias e engarrafados, que assim possibilitaram a volta dofornecimento nn público das águas das estâncias hidromine-rias de Águas de Lindóia e Lindóia".

Laudo visita o Larrola São Franciscofcs

"0 (inverno tern acompanhado com muito inte-

,cSse c com especial carinho a obra que esla ins-

jluição realiza. A minha visita, como governador e

¦nnin antigo, lem o sentido de trazer uma palavraic cstíiflülo, de homenagem e de reconhecimento a

odos QÜç trabalham para o crescimento desle Cen-

ro que presta uma inestimável contribuição à socie-

IjiIc, recuperando e intcgratfdo os deficientes" —

se ontem pela manhã, o governador Laudo Na-

c|ao visitar o Centro dc Reabilitação do Lar Esco-

, <io Francisco, localizado cm amplo c modernoit » ""

diffcio na rua dos Açores, 310, no Jardim Lu-

itãnia.mirante a visita, o sr. Lau-

i saicl observou detldamen-, os vários processos cie re-'neraçao dc deficientes fi-

i do aparelho locomotor esustentação empresados

femele Centro, onde atual-ite são atendidos ASO pa-

cntes.Destes, 150 são Inter-b 50 fãò semi-internos e5'são externos. Além dosiflcientcs que. cm suaiiorja, são provenientes ciajiâo da Grande São Paulo.Centro atende crianças dc

itros paisès da América La-na, de regiões do Interior'

[sla e dc outros Estadosasllélros, realizando umabllho considerado por or-anismos internacionais co-

cie primeira categoria no

atendimento de menores ex-cepcionals.OS ESFORÇOS

A atenção que o governa-dor Laudo Natel dedica aoproblema de recuperação dosexcepcionais é conhecida. Em1965, o chefe do Executivopresidiu pessoalmente á gran-de campanha desenvolvida pe-la AACD — Associação dcAssistência á Criança Dcfei-.tuosa, em todo o pais, e vi-sitou todos os Estados brasi-loiros junto com ss crianças-símbolo, prestigiando e auxi-liando a instituição para quecia, através da angariação defundos, pudesse levar adían-le o seu trabalho de atendi-mento aos menores deficien-tes.

I : áW% ¦Wfe|-£tl|||,|ll fe tv^N

O governador observa o processo de trará-mento de crianças com deficiências no apa-relho locomotor c de sustentação.

SP acolheu em 7160.000 migrantesUm relatório entregue aojvemador Laudo Natel pelo¦cretário da Promoção So-

Mário Romeu De-eca. durante despacho,ostra, através de dados cs-ttsticos, que o Departamen-i de Amparo e IntegraçãoKlol (DAIS), órgão daque-Secretaria encarregado dc

assistência aos ml-¦antes atendeu, durante oio de 1971; 84.CG0 pessoas,ida? das mais diversas re-ífi do Pais.

acordo rom orientação fi¦niinnçôes do sr. Laudo

atei. o DAIS, nos últimos!s meses, passou por pro-.da reforma, a fim de pro-

mionar melhor atendimen-ao migrante, não tendo

«se período — mesmo por-nâo é de suas atribuições•ecambiãdo qualquer pes-para o seu Estado de ori-, nem enviado para ou-

s; unidades da Federação.documento revela que

los os migrantes, proce-Itís de 21 Estados da Fe-ação, de 2 Territórios, doítrito Federal e do próprio

tio de São Paulo, recebe-ffl alojamento, alimentação,entaçâo na procura deprego, quando já posuido-

ade alguma especialização,ensino profissionalizante no

P» tle niâo-de-obra desqua-Scadft, Especial atenção foiEdlcada as crianças que, na-'itte órgão, recebem atendi-¦tnto separadas dos adultos,"•'¦ alojamentos próprios,tentação adequada, ensino,

Toes cie higiene e recreação,* a vigilância de orientado-

oeiais e irmãs de crtrl-ate.

•s xi:.mi:kosDo Estado de Mato Grosso,"AIS recebeu 1.223 mi-

W»j«. Xo entanto, onaior contingente é prove-«Me de Minas Gerais, de'"de vicia,,, ID.025 pessoas,as demais unidades da Fe-waçao, foram as seguintes~; números apresentados;meu '8.843); Bahia ....J;-9 2); Pernambuco

»303): Paraná (5.510); Céa-'a 12.023); Sergipe (1.520);wrsiba (917); Goiás « Dis-'"•o Federal (881); Guãna-°ff (754.); Rio de Janeiro"~{1 lüo Grande do Norten»*"; Espirito Santo (30(1);J."'J Grande tio Sul '113):;-a.n'a Catarina (97.; PiauiJ'i Maranhão (49); Pará«': Amazonas (15); Amapá'¦".Rondônia (7) e Acre (2).^ndeu, ainda. 13.166 pes-"«.Vindas do interior dowado de;Sáo Paulo e 13.457além £ ia p-rôpl'ia Caplla1'tirai i ' m'gri<nte para-gua'° o » argentinos.*MMÉNTAÇAO

,para atender a esse gran-'-numero de migrantes, o.*£ forneceu, em 1971. ...^3

,00 cafés; 161.776 li-

L 3',1G J-'"'<ares: fi3.797almr além (ln 48(i0!> me'0JJPW.5 34.448 meio janta-£

«-'tes referentes às erian-

«BSDDIEXTO MÉDICO

roí?-.^"13'10"0 "iérlico -da iV" re'atúrio - pôdetítówS as:i!!:t^cia das mais^aosi^ra^rea-

mulher,. -homon?- 5.943\-,,;„ e ' líi' crianças

i»ifeCfm im< 11314<Si^ámttaniusculares e." wdovenosas; realizou

573 internamentós no pró-prio ambulatório, para tra-tamento do casos menos gra-vos, Os que necessitavam detratamento mais prolongado,<-m número de 4.022, foramencaminhados á Santa Casade Misericórdia (1.072); Ser-viço Para-tiospitalar (380);Hospital das Clinicas (840);PS da Mooca (103); PS Mu-nicipal <20>; Hospital Inlan-til Menino Jesus (259); lios-pitai Cândido Fontoura . ..1181); Cruzada Pró-Infancia(136); Casa Materna] LeonprMendes d" Rm-rns (9fi); Iso-iarriento Emilio Ribas (36(ii;DAP Vila Mariana (111);DAP Água Funda (45); Insti-tuto dcCardiologia (41); ou-tros hospitais (372).

Por sua vez. o ServiçoOdontológico atendeu 4.G18pacientes, realizando 8.087 ex-trações; 333 exames clínicosdiversos; 113 exames radio-(rrálicos; 1.193 curativos; 384intervenções; e 3.G71 prescrl-çÕes de n.iídicamentos.

S15TOR FARMACÊUTICO

A farmácia remodelada nosúltimos quatro moses de1971 ganhou condições paraproduzir medicamentos que,além de suprir as necessida-des do próprio DAIS. estafornecendo seus produtos aoutros órgãos da Secretariada Promoção Social, como oServiço de Recuperação So-ciai (SRS); Serviço Para-Hospitalar Centro II (ge-stan-tes e mães solteiras): CentroIII (Jovens egressas da prós-tituieão) c Ambulatório Odon-to!ót!Íco do SRS.

Em 1971 foram manipula-dos na farmácia medicamen-tos no valor de CrS 70.389,07,havendo necessidade de sc ad-rmlrir fora apenas Cr$ —G.13^.44 de produtos ainda naoproduzidos pelo DAIS. Assim,foi possível aviar 22.290 re-celtas, atender a 43.003 pres-crições médicas e distribuir28.869 produtos manipulados.

MÃO-DE-OBRA

Outro setor que vem fun-oionando satisfatoriamente éo centro do treinamento prá-tico o teórico, destinado aosrriigranes sem qualificaçãoprofissional. Com as oficinasreaparelhadas, o migrante es-colhe o ramo profissional quemais llie convém e recebe, noCentro, aulas teóricas e prá-,ticas dc carpintaria, mccáni-ca. ferrairoiitaria, tornearia,funilaria, etc.

Os migrantes que. ao che-garem ao DAIS. já possuamqualificação profisional. sãoorientados na procura de em-prego. Durante o ano de 1971— diz o relatório — 3.089 mi-gran tes foram colocados noparque industrial paulista, c,mesmo após empregados, po-ciem permanecer ainda duran-to um hiés no DAIS, até re-ceberem o seu prixeiro sa-lário.

Gueiros acredita numagrande vitória da ARENA

HIO, 13 (Meridional) — O governador Eraldo Gueirosafirmou.' hoje, á imprensa, que a harmonia existente den-Iro da Arena pernambucana garante expressiva, vitória dopartido goverhista nas eleições cie novembro. Disse que aoposição tem explorado essa previsão, interpretando de mn-neira incorreta o sentido do .seu pronunciamento feito noRecite, quando recebeu o protocolo da proporcionalidade, ale-gando pressão ao eleitorado c, ao mesmo tempo, coação in-direta aos candidatos oposicionistas,

O sr, Eraldo Gueiros explicou que a Arena está cuesa.O protocolo dc iniciativa das bancados federal e estadual,conciliando todas as correntes políticas, demonstra que nãohá e nunca houve cisão no partido goyeroista, conformevinha sendo especulado.

"A vitória da Arena nas eleições futuras tem como prin-cipal fundamento a harmonia dentro do partido, cuja uni-dade politico-partidária desde já pode assegurar o êxito elei-toral em novembro. Além disso, a Arena conseguirá, domin-go, eleger diretórios na maioria dos municípios, íato_ tam-béiii quê caracteriza a primazia do partido da Revolução."

O governador Eraldo Gueiros afirma que está afinadocom a classe política em todos os sentidos. Paro se gover-nar, segundo o sr. Eraldo Gueiros, c indispensável uma sus-taçáo política que até agora tem recebido sua administração."Possuindo o comando e a liderança do partido majoritário— disse —" não vejo porque utilizar instrumentos ilegaispara favoreclmento eleitoral, conforme quer insinuar o par-tido oposicionista".

E reafirmou: "A harmonia dentro da Arena garantirá aopartido vitória expressiva nas eleições municipais de novem-bro. Governo e classe política estão marchando num mesmosentido para a conquista do fortalecimento polítiço-parlidá-rio e dos objetivos da Revolução de 31 de Março".

AÇÚCAR

O sr. Eraldo Gueiros. na Guanabara, tratou com váriasautoridades, de problemas administrativos, complementando,também, os entendimentos realizados em Brasília na áreafederal.

Revelou o governador que o plano de fusão rias usinasde açúcar foi iniciado em Pernambuco, ontem, segundo in-formes recebidos dc seus assessores. Disse que e?sc é umpasso importante para a consolidação da política agro-açucareira, devendo o Governo federal dar seguimento aopiano de infra-estrutura das usinas.

Para o sr. Eraldo Gueiros. a comercialização do açúcarno corrente ano para o mercado externo é por demais sa-tisfatória. Disse que, atualmente, se encontram no Recifecerca de onze navios de bandeira russa, recebendo alto em-barque do produto para a União Soviética. A procura doaçúcar pernambucano para a "Cortina de Ferro" — expii-cou — decorre da safra reduzida em Cuba e na própria Rús-sia e, como existem estoques suficientes no seu Estado, foipossível concretizar as negociações para a URSS.

SERVIÇO MILITAR"Direito, Honra,

Responsabilidade"

ALISTAMENTOJovem nascido em1954! Ssja mais brasi-ieiro, participe, alis-tando-se para c ServiçoMilitar.

Sua espetacular surpresa em 1072.Assine o

Diário de S. Paulo

«WnPflRIBMENTOS.EM

G^EIEVADOR

I FINOMODERNOIDIFERENTE

PAVIMENTOS

MõSaat

PRONTA ENTREGAPAGAMENTO FACILITADO

AV. LEOMIL N5 8Ô^'^rCDDniiTI/ÁfceffPffffAÇMiínmfiuVINDAS [ ÍMFOOMACÓESUOCMW

k\ ™\

jfflágtftft' í Nd R. MãRIO R/BÍIRO. 36õÍEL9 0I02

Alterado o regimento interno do CDDPHBRASÍLIA. 13 (Meridló-

naii — O presidente Garras-tazu Mediei assinou hoje dc-creto alterando o regimentointerno do Conselho de De-íe.-a dos Direitos ria PessoaHumana, adaptando-o a re-conte lei que alterou a com-posição do órgão, fixou onúmero tle sessões e reguloua convocação dc sessões ex-Iraordinarlas.

O decreto presidencial é oseguinte:"Art. l.o — Os artigos l.o,4.o, o item II tio artigo 7.oo artigo U.o, parãg. n.o tio ar-tig») 21, os artigos 27 e 28 doregimento que acompanha oDecreto n.o fi:l.(>81, cie 22 dcnovembro tle HlliK, passam avigorar com a seguinte re-ilação:"Art, l.o — O Conselho deDefesa tios Direitos da Pes-soa Humana tCDDPIIi seráintegrado cios seguintes mem-bros: ministro da Justiça, re-presentante do ministro dasRelações Exteriores, repre-sentante do Conselho Fede-ral dc Cultura, reprosentan-te do Ministério Público Fe-dera], presidente do Conse-lho Federal da Ordem dosAdvogados tio Brasil, proles-sor catedrático dc DireitoConstitucional e professor ca-tedrático de Direito Penaldo uma das faculdades fede-rais, presidente da Associa-ção Brasileira de Imprensa,presidente da Associação Bra-sileira de Educação, lideresda maioria o da minoria daCâmara tios Deputados e noSenado Federal."Parág. único. Os profes-sores catedrático.; de DireitoConstitucional e de DireitoPenal serão eleitos peloCDDPH pelo prazo dc (2)dois anos, permitida a recon-dueío.

Art. 4.0 — Os membros eo secretário do Conselho re-ceberão um .ieton de presen-ça por sessão, na forma dalei"."Art. 7o

II — Baixar provimentossobre a tramitação de pro-cessoa e execução de medi-das relacionadas com a apli-cação da lei n.o 4.319, de 16tle março tle lütíl, modifica-da pela lei n.o .17(13, ri" lãtle dezembro de 1(171, c destereptlmcnlo,"Art. 8.0 — O CDDPHreunir-se-à, ordinariamente6 (seis) vezes ao ano, p, cx-traordinàriamente. sempreque convocado pelo seu pre-sidente, por iniciativa pró-pria ou por solicitação de

2 3 tdois terços) de seusmembros, com a indicaçãotia matéria relevante a serincluída na pauta tle convo-cação"."Art. 21

Parágrafo 3,o — Afora oscasos c|e falecimento ou re-núncia vagará o cargo cievice-presidente quando o seuocupante perder a investi-dura que, nos termos do arti-go 2.0 da lei n.o 43lí), de 1Bde março de l!ltl4. com a re-dação que lhe deu o artigo

1,0 da lei n.o 5763, de 15 dedezembro de 1971, o creden-ciava como integrante natodo conselho"."Art. 27.o — Salvo derl-são contrária tomada pelamaioria absoluta de seus'm e m b r os. as sessões cl'>CDDPH serão secretas, di-vulgondo-se pelo õrgão ofi-ciai da União e dos Estadosa súmula do julgamento decada processo"."Art. 23.o — O presiden-te determinará à direção do

Departamento de ImprensaNacional prioridade'para apublicação das súmulas doijulgamentos".

Art. 2o — Em sua prl-meira sessão após a publica-ção do presente decreto, oCDDPH elegerá os professo-res catedráticos de direitopenal que deverão integrá-lo.

Art. 3.o — Este decreto en-trará em vigor na data d«sua publicação.

Art. 4o — Revogam-.ie atdisposições em contrário.

n A K ITAÒAINIAÜRSULAtinío-branco-rosé

f&ntu-%dulc\

SECCÃO LIVRESociedade Brasileira de Engenharia

e Comércio "SOBRENCO" S/A

COMUNICADOAo tomarmos conhecimento, pela

imprensa, da divulgação dc notícias re-lacionadas com o acidente ocorrido noElevado da Avenida Paulo dc Frontin,sentimo-nos no dever dc vir a públi-co para esclarecer o seguinte:

1. O laudo não íoi publicado em suaintegra, não sendo de nosso co-nhecimento o seu inteiro teor,nem os elementos técnicos nosquais sc baseou,

'2. Com relação a parto divulgada,cumpre-nos fazer as seguintesconsiderações:

3, O laudo não é. conclusivo e nãoaponta erros no projeto, nem naexecução: enumera tão somentefatores que íoram interpretadoscomo deficientes, mas cuja ava-liação é difícil ou rnesmo impôs-stycl, conforme reconheceu aprópria Comissão.

Em nossa opinião, tais fatores nãopodem ser considerados como dc-ficientes, uma vez que ocorremcomumente em casos Idênticos,não lendo isoladamente maior sig-ni ficarão.

4 . A abertura de alçapões dc inspe-ção cm vigas caixão de concretoprotendido, é prática corrente nafase de construção de estruturasdèssc tipo, e tem pequena influ-ència para a segurança da obra.Haja vista que as próprias Nor-mas Brasileiras não fazem refe-rència especial à consideração desua influência no cálculo.

5, Com relação h calha prevista só-bro as transversinas, em faseconstrutiva, para a passagem doscabos de protensão transversal,embora seu efeito não tivesse sidoapresentado especificamente namemória de cálculo, íoi no en-tanto verificada sua influência nosistema estrutural,

6. O peso próprio das transversinasno interior do cahão é totalmente

irrelevante, pois representa còrcade 2% da carga existente.

7. As perdas de prolenção são íenó-menos inerentes às estruturas deconcreto protendido. Os cabos sãopor esse motivo tracionados comesforços muito superiores aos deseu trabalho efetivo, a íim dcatender a esses efeitos: apesar daperda de protensão por atrito, nocaso presente ter sido ligeiramen-te superior a considerada, esse fa-lo é de pequena significação paraa estabilidade da obra.

S. O aparecimento de uma junta lio-rizontal entre as nervuras e a la-je superior do tabuleiro, 6 conse-quência da rutura ocorrida: aconcretagem íoi feita de acordocom prática corrente e medianteesquema de execução aprovadopreviamente.

!). Os fatos acima analisados, por sisó, não determinariam o esladodc rutura.

lll. Quanto á massa de concretode aspecto anormal a que se re-fere a Comissão, cumpre csclare-ecr que o controle do concreto, acargo do DER-GB, foi feito rigo-rosamente dentro das especifica-ções vigentes, tendo os corposde prova sempre apresentado osdesejados índices de resistência.

11. Em que pese o elevado conceitotécnico-profissional dos membrosda Comissão encarregada da apu-ração das causas do acidente, tra-lando-so de assunto altamente téc-nico e especializado, julgamo-noscom direito de. apreciado o laudona sua totalidade, consultar ou-tros técnicos de reconhecido sa-ber, para opinar não só quanto aolaudo apresentado, bem comocom relação à parle remanescen-te do Elevado.

Engenheiro Sérgio Marques de Soma

Diretor Presidente

Atenção proprietários econstrutores: o Banco Novo Mundoestá financiando materiais deconstrução no Sub-ProgramaRECON do Banco Nacional deHabitação.

Aproveitem.

ÚLTIMAS UNIDADES A VENDA

O Banco Novo Mundo ago-ra tem uma nova c importanteatribuição: 6 agente Financeirodo Banco Nacional de Habita-çáo-BNH, e esta operando noSub-Programa RECON (Finan-ciamento de Materiais dc Cons-trução.

Financiando obras inicia-das ou a iniciar, na capital e noInterior, o Banco Novo Mundocoloca-se à disposição dos pro-prietários e construtores.

Maiores informações emqualquer das 84 agências doBanco Novo Mundo

BANCONOVO

MUNDO

u

J

jiffl*T1'rtrf^;f>*^^'^^^'A*<i^ SaflEsãiS.-^.-c>;:-«•»" v.-~ ¦^"¦-t-»je-^.'*'-o ^*"/Cr<5èffl8C9s3SKSs

i*--*-*-m-'*~^<. ¦*« VSáml^mmwOeTmW I t ' I I !<¦»¦ mem ¦¦>«"¦»

ifl

|

11* eu.'M¦fIr'

I ;!

S

li

ri11-1•

ti ;i ¦

mii

m

ÈlII

m

' iífll

fêPInm

$1m

i\II

I.

./ DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 14 de janeiro de 1972

mai'¦'¦_t•'•"•'¦'¦ __B_B •"*¦

a J_____r*í Usv ¦'_____¦ >'. ___ _K *1 ? * "^ WÊ!

jjxtt

Estados Unidos Tão retirarsetenta mil soldados d

0 presidente Hkhard Xixonanunciou, ontem, pessoalmente,que retirará mais 70 mil soldadosdo Vietnã do Sul, reduzindo asforças dos Estados Unidos nessepais á 69 mil homens até l.o demaio.

Falando à imprensa, o chefe«le Estado declarou que anunciaráuma nova redução antes de l.o demaio.

Entretanto, respondendo aii-rgiuitas dos jornalistas, o secre-lírio da Defesa, Melvin Laird, queKirticipou da entrevista, disse que>s Estados Unidos não retirarãu'«das suas forças do Vietnã.

Xixon indicou, em seu brevenúncio, que mais unidades serão

evacuadas em um período de trêsmeses, a fim de deixar ali apenas

69 mil soldados até l.o de maio.Laird, que respondeu as per-

guntas, disse que se pretende che-gar a unia cifra ainda menor atéo dia programado.

Acrescentou que os EstadosUnidos prosseguirão utilizando opoderio aéreo para proteger asForças Armadas que fiquem noVietnã do Sul e censurou os as-pirantes à candidatura presidencialdo Partido Democrata que exigemuma retirada total de tropas nor-tc-americanas do Sudeste da Ásia.

Laird disse, ainda, que espe-rava uma ofensiva comunista noVietnã do Sul durante os próxl-mos dois meses, mas que o excr-cito sul-vietnamita estava em con-dições de assumir a responsabilida-de pelo combate terrestre.

"O inimigo vem fazendo umaintensa propaganda de sua ofensi-va, como nunca fizera antes noVietnã", disse Laird. Acrescentouque os ataques comunistas se suce-dem nesta época do ano como um"fato histórico" da longa guerra.

"A grande maioria das bata-lhas será- assumida totalmente pe-Ias forças sul-vietnamitas", disseLaird. "Eles têm o treinamento, oequipamento e a capacidade ne-ressários para assumir a responsa-bilidade na luta".

"Não posso garantir que ossul-vietnamitas vencerão todas asbatalhas. Mas pelo menos 75 porcento delas eles deverão vencer, oque acredito ser uma média exce-lente".

Vietcong teme as armas atômicas

O Vietcong denun-ciou, ontem, na Confe-rencia de Paris, que osEstados Unidos estãoagrupando um milhãode sul-vietnamitas dasprovíncias do norte dopaís cm campos de con-cc.ntração no sul, a fimde limparem uma áreapara empregar armasnucleares táticas, pertoda fronteira do Vietnãdo Norte.

Os Estados Unidos eo Vietnã do Sul classifi-caiam imediatamente

esta denúncia de "ab-surda".

Depois da infrutuosasessão de ontem, o por-ta-voz da delegação doVietcong, Le Van Sau,disse, aos jornalistas,que um milhão desiil-vienamitas estavamsendo deportados paracampos de concentraçãosituados mais ao sul, afim de preparar umaárea de fogo sem restri-ções para as armas (nu-clares) táticas. Acres-centon qne • plano nor-

tr-americano vai seracelerado em fevereiro.

O porta-voz da dele-cação dos Estados Uni-tios, Stcphen Lcdogar,desmentiu posteriormen-te despachos de umaagência noticiosa nor-te-americana (que não éa United Press Interna-tional), segundo nsquais o governo deWashington teria modi-ficado a sua posiçãoquanto ao problema dosprisioneiros de guerra.

Sau disse que sua de-

legação decidira aprr-sentar a questão da de-portação dos campo-neses sul-vietnamitas,"porque queremos cha-mar a atenção do povo,a fim de que se ponhafim a este crime.

Lcdogar e o porta-voz tia delegação sul-vietnamita, N g u y e nThien Dan, repeliram aacusação, considerando-a"absurda".

Dan confirmou queestava em curso uma

deportação maciça, masque incluía somente "5(1mil pessoas, não ummilhão, e ntfsso progra-ma não tem caráterobrigatórin".

"Trata-se de pessoasque vão se estabele-cer voluntariamente emterras melhores, porqueas suai foram arruina-das pelas inundações",observou. "Representamapenas cinco por centoda população de cincoprovíncias''.

Novo livro deSolzhenitsyn gera

•acusaçõesO escritor Alexander Solzhenitsyn negou, on-tem, enfaticamente, uma acusação feita pela publi-cação oficial do sindicato dos escritores soviéticos,segundo a qual seu livro mais recente, "Agosto

1914", é uma tentativa disfarçada de desacreditara União Soviética.

.•«¦^¦l ___u ^__J

Saciai

o Vietnà |^^^^^^ ___—,,, B^^

BPfc • ¦ ^^S__\w *¦ ^ ÍT~

^ ^ "^ ÍS^H BaM^'':Í^^a*^^Wa^aV:wÉ^^^a*B ¦ ^ f\ÉÊkWl V ____¦ _____!»í» T

' Jk—^mM^t^ ^____l t ^__ at L I' ___ai _¦

Este soldado tento esconder o desespero. Quer voltar para

Este estádendo.

se deferi"

Por muito tempo me expressei bastan-te diretamente sobre as atuais condições rei-nantes em meu pais e não recorri a alego-rias, analogias ou contos", disse o ganhadordo prêmio Nobel de 1970 numa declaraçãodivulgada cm Moscou.Presume-se que estivesse se referindo abest-sellers mundiais como "O Pavilhão dosCancerosos" e "O Primeiro Circulo", e várioscontos que são proibidos na URSS.O rnm.lnr/» "AirAcln lOlin f„! _..uii.-.i.

pela primeira vez cm língua russa em Parisno ano passado, e deverá aparecer em váriasoutras línguas. É a história da batalha deci-slva de Tanenberg, em que os alemães arrasa-ram o Exército russo, e que marcou o iniciode uma serie de graves derrotas que contri-bulram para a queda da monarquia romanove o início da revolução russa.A declaração de Solzhenitsyn respondecm termos irados a um longo artigo publicadona Gazeta Literária desta semana segundo oqual '-o aparecimento de "Agosto 1914'' noOcidente será muito proveitoso para elemen-tos anti-soviéticos de todos os tipos".O Jornal semanal do Sindicatos dos Es-

critores Soviéticos do qual Solzhenitsyn foiexpulso em 1970, disse também "embora estelivro trate de um assunto histórico... Elemen-tos anti-soviéticos imediatamente agarraramiis ótimas oportunidades que Solzhenitsynlhes ofereceu".Os comentários da Gazeta relacionam-secom a publicação, na revista alemã Der stern,de uma suposta entrevista com a idosa tiade Solzhenitsyn, feita pelo corresnondenieespecial uietcr Steincr.Respondendo à Gazeta Literária, Solzhe-mtsyn disse que a entrevista, de caráter ne-gatívo, não foi escrita por Stelner, mas simespecialmente preparada para êle pela agên-cia noticiosa soviética Novosti."Der Stern recebeu seu material de cor-respondentes soviéticos que visitaram minhatia em agosto do ano passado", disse ele "Os

ViS^ n^s.nSo eram estrangeiros, mas nossoscompatriotas que não se apresentaram comocorrespondentes, mas como bons amigos deLeningrado que, por admiração por mim eTm\\\ I?-arentM 1uerIam coletar material da

ARTn.TAIM rVict-. j/. t\t-„— *t w._t.u _*/ itlfti -fim — O Exército e a Po-licia de Gana derrubaram,ontem, o primeiro-ministroKofia Busia. que se encon-trava em visita a Londres,acusando-o de "detenções ar-bitrárias, irregularidades *dtíiciente administração eco-nômica".

Durante uma transmissãoda Rádio Gana, captada aomeio-dia de ontem (8 horas,em Brasília), nesta Capital, ocoronel Mike Acheampongapresentou-se como líder dogolpe e anunciou aos ganesesque o Governo de Busia ha-via sido dissolvido e todos ospartidos políticos proibidos,Acheampong acrescentouque Gana será governadaagora por uma comissão exe-cutiva de chefes militares eassessores civis, salientando

Em Ghana, houve mais um golpeque louos os membros doGoverno e do Parlamentodevem apresentar-se por suaprópria segurança no quartelde policia mais próximo"O coronel explicou que fa-zia parte do Conselho de Li-bertação Nacional (CLN, umaagrupaçao de militares e po-li ciais que derrubou o ex-presidente Kwame Nkrumahem 2* de fevereiro de 1966*.Nkrumah vive atualmentena Guiné, onde seu amigo, opresidente Ahmed SckouToure, o nomeou "co-presi-dente", embora nSo exerçapoder algum.

Observadores diplomáticosde Abidjan afirmaram que ogolpe perpetrado ontem cor-respondia ao mesmo tipo deação militar e policial quederrubou Nurumah.A emissora de Gana não

informou se houve luta nemexplicou a natureza exata dogolpe.

Acheampong denunciou emsua mensagem que Busia ha-via "violado a Constituição"e acumulado "grandes íortu-nas" fora do pais, acusan-do-o também de "detençõesarbitrárias, irregularidades edeficiente administração eco-nômica".

'Em Londres, o assessor deimprensa Henry Thompsonanunciou qu0 Busia estavaesperando informações maispormenorizadas sobre o gol-pe, antes de decidir se voltaa Gana)."Naturalmente eslá muitocomovido e surpreso com anotícia", disse o porta-voz.Busia chegou terça-feira aLondres, para submeter-se atratamento médico num olho

Paquistão rompe com a Polônia e a Mongólia

O presidente do Egito,Anuar El Sadnt afirmou, on-tem, que adiou sua anuncia-da ofensiva contra Israel nofim do ano passado por terdeflagrado a guerra entre India e Pasquistão.

Sadat observou, porém, quesua decisão de fazer a guer-ra contra Israel permaneceinalterada e considerou apossibilidade de um conflitoilimitado que abarque total-mente os territórios do Egi-to e também os de Israel.

Numa mensagem transml-tida por radio e televisão atodo o pais e qtie o próprioSadat qualificou de "sinalde alarma", afirmou que afrente interna c as torçasarmadas uevem atingir o seuestado de preparação máxi-má"."Gostaria que os nossosdias tivessem sido mais fá-ceis e prósperos, mas o ho-mem tem que enfrentar o seudesuno", disse.

Em outra parle da suate advertência: "Digo aosisraelenses que a guerra nãosó cobrirá as terras do Egi-to, como também o seu ter-rilório."Não digo isto aos israeien-ses, mas ao seu protetor, opresidente dos Estados Uni-dos, Richard Nixon, pois nãoentro cm discussão com osestão aindw ébrios de vai-dade".

Sadat disse, amdti, que oque queria anunciar era queo pais "se e.A-ontra nos um-brais de uma fase completa-mente nova, na qual a Fren-te Nacional será colocadaimediatamente munia situa-ção de máxima preparação"."Por conseguinte, «rome-çarei imediatamente a tomaras medidas necessárias parapôr a Frente Nacional em péde guerra".

Observou a seguir que "o

combate que se aproximanão será um e»çonlro deexércitos mas Uma batalhageral qua interessará a ca-cia homem, em todas as par-t&3 da nossa terra".

Sadat disse que havia che-gado à conclusão de lutar, de-pois de consultar a Síria e aLíbia, que, com o Egito, per-tencein à Federação de Re-públicas Árabes. "Todos es-íamos de acordo em que aguerra nos foi imposta",

.acrescentou.Explicou, porém, que sua

decisão de ir à guerra, nãosignifica que cessarão as ne-gociações diplomáticas. "Masde hoje em diante, quem qui-ser negocia«;ões políticas, te-rá que fazê-las por intermé-dio de Jarring". Referia-se aoembaixador Gunnar Jarring,que vêm atuando como me-«liador em representação dasNações Unidas, entre Israelc o Egito, embora até agorasom resultado.

"Em Beirute, fontes politi-cas disseram que a declara-cão de Sadat ao anunciar queporia o Egito em pé de guer-ra, poderia significar a teor-sanização de seu gabinete,roisa muito comentada ní)Cairo e que poderia agoraacontecer logo.

Sadat disse, também, quenão foi à guerra com Israelantes que terminasse 1971,devido ao conflito indo-pa-quistanés e suas repercussõesna balança mundial do poder.Os Estados Unidos, acres-eentou, perdeu um assaltonessa guerra e por conse-guinte teve que tomar outrasiniciativas em outras partesdo mundo. Isto. disse Sadat,licou comprovado pela escala-da dos bombardeios aéreos noVietnã do Norte e pela de-cisão de Washington" de for-necer mais aviões Phantoma Israel.

guerra está próxiin aNOVOS CHOQUES

As autoridades militaresisraelenses anunciaram, on-tem, que ocorreram novoschoques militares nas fron-teiras setentrionais de Is-rael com o Líbano e a Siria.

Um porta-voz oficial disse«iiie "detprminado número defoguetes Katyusha" foi dispa-rado do Líbano contra as lo-calidades israelenses de KfarGilitdi e Kfar Blum, junto álinha que marca a suspensãode fogo, 40 quilômetros aonorte do mar da Galilcia.

O porta-voz acrescentou que«)s mísseis não causaram da-nos nem vitimas mesmo maistarde, quando vários disparosforam feitos da Siria contratropas de Israel no planaltode Golan.

No entanto, no trechoocupado de Gaza. uma patru-lha israelense matou umguerrilheiro árabe que estavasendo procurado há muitotempo, de acordo com a ver-são do porta-voz.

Os ataques com ioguetes,realizados, ontem, foram umarepetição do ocorrido ante-ontem contra Kiryat Slnno-na. Ambas deram-se depoisda incursão israelense cm ter-vitorio libanês na noite da ul-tinia segunda-feira.

Segundo porta-vozes Israe-l.enses, esta incursão foi íei-ta contra bases de guerrilhei-ros para atacar as colôniasdo Estado judeu , localizadasna fronteira.

Porta-vozes militares cal-çülam entre dois e três milo número de guerrilheirosárabes concentrados no sul doLíbano.

Os jornais israelenses di-zem hoje cm seus editoriaisque o governo libanês é res-ponsável por todos os ataquesprovenientes de bases que seencontrais em seu território.

Os jornais dizem que se o

Líbano não tomar medidaspara controlar os guerrilhei-ros árabes, Israel não terá ou-tro remédio senão fazê-lo porsua conta."O governo libanês ê res-ponsável pelas atividadesterroristas realizadas em seu

território, Os foguetes darados anteontem demonnque nao [oram tomadaitdidas efetivas para eaftto problema, apesar dacèntes medidas defensiva!mudas por Israel", disse"os jornais.

BsentEM .„dos irai

ítencie

____m_^''J'::. s-___________ _> rcpi

___k ¦

________

I que

Wr '¦ Ú_P JB___ãv k* c

^__Hb _¦__ ______________________Mh _.K áámW ___________&._^__ • ** ^M ^_m _¦ m^lL¦àv ^B^m HPaf'^___jí ''"

I táícm ____S mr***%.'-ts_W__mMmsm^ÊemBmmswmÊmWeWr^T^ÊmWmmW ___ _?_*!<iw /¦iiV #"' __ÉI ¦MB *.

_tH____Ü_ wfrtf^rà* _mM ar \__i^T___«,í _" _

____¦¦!<*' W&BnMmese

hkÚ.aI

Novos choques nas fronfeires setentrionalde Israel com o Líbano e Siria.

Em 1972, LEVE O MUNDO PARA CASA.Assine n

Diário de S. Paulodiictud«

•¦: • r—~™, \r ¦

O Paquistão rompeu, on-tem, suas relações diplomáti-cas com a Polônia e a Mon-gólia, diante do reconheci-mento de Bengala por estesdois países.

O governo paquistanês ti-nha tomado esta medida naquarta-feira com relação àBulgária e no dia 6 do mêspassado com a Índia, pelamesma razão.

Para o Paquistão.' Bengalacontinua sendo ainda hojeuma de suas cinco provínciase o governo paquistanês con-sidera como ato hostil qual-quer reconhecimento do Es-tado de Bengala independen-te.

Por outro lado, o primeiro-ministro de Bangladesh, Mu-jibur Rahman. nomeou, on-tem. membros do seu novogabinete, reservando para sipróprio quatro pastas impor-tantes, inclusive a da Defesae da Informação.

O xeque formou, quarta-feira o seu gabinete em Dac-ca. depois de renunciar à pre-sidéncia da Repkblica paraassumir ã chefia do governona qualidade de primeiro-mi-nistro.

Além do cargo de primeiro-ministro Mujib, como assim échamado por seus seguidores,estará diretamente responsa-vel pelas pastas do Interior,

Defesa, Assuntos do Gabine-te, e a pasta de Informação eRadiodifusão.Enquanto isso, aumenta oapoio das nações ao novo Es-tado de Bangladesh, criadocom a capitulação do Paquls-tao na guerra dos 14 diasterminada no dia 16 de de-zembro último. Ontem a Bir-mania reconheceu oficial-mente o Estado bengali, tor-nando-se assim a sétima na-Ção a fazê-lo.Este fato é particularmen-te. significativo porque estepais possui fronteiras comuns'•om a Republica Popular daChina, que apoiou o Paqui»-tão eni seu conflito com aíndia, e porque é o primeiroa estabelecer relações com ogoverno de Dacca que não édominado nem pela UniãoSoviética nem pela índia.A Checoslováquia, por sua

parte, não chegou a dar reco-nnecimento geral, mas anun-ciou que enviará a Dacca umalto funcionário como partedos "passos práticos que sevão dando no campo das re-Iações diplomáticas''.O anuncio feito seguiu-seda decisão do Paquistão deromper relações com a Bul-

Kária, Polônia e Mongólia,três aliados da União Soviéti-ra que reconheceram o novoregime de Bangladesh.

As outras nações qtie esta-beleceram laços ordinárioscom o novo Estado são a ín-dia, Butao e a República De-moer a tica da Alemanhakjja), que não possuem re-Iaçoes com o PaquistãoEmbora os problemas daaeresa não assumam impor-t.mcia especial para Rahman,sua decisão de tomar estapasta sob sua responsabilida-de c considerada significativa

pelo fato de que dela depen-dem os antigos guerrilheirosdo Mutki Bahini. que estãosendo utilizados para a for-mação do Exército regular.Fontes oficiais bem infor-madas indicam que existeunia cisão entre o grupo guer-liilieiro e o primeiro governode Bangladesh, cujos mem-bros permaneceram na índiadurante a luta pela indepen-dencia, enquanto o xequeRahman encontrava-se prê-so no Paquistão Ocidental.A decisão de tomar a pastado Interior também é consl-dernda significativa do pon-to-de-vista dos enormes pro-blcinas de ordem pública emBangladesh. Embora o gabi-nete tenha assegurado que asituação estava sob controle,

Mujib féz apelos à populaçãopara que ponha fim aos atosilegais e ns represálias con-tra a minoria não-bengali.

TRANSAUTO. O CLIEí . ¦ ¦¦

'¦ .^:í':Hv;:í;í

v*.-,*^.-»-^*.,*^^ • ' -*¦ ta^ivaffisssfss* «ijtsS

U Setor,

II iA~~ —— '—K

adição

'¦¦ssei''¦'¦ ¦rced

_.**""'' *"'."'.'.' -*"*¦" '•--<•"— _y_____p__i_____E__^ ' ___ Hlr__

¦'•-¦' >(«Wtl',*V>'** «**__¦ W____tUÊ_^_^_______\ ___¦__% _________B_«___T_l____B!arSCr3^' a^a^k^al^;: V_____l /] 11 Iata ^ l_ lansBi] lãd__J_L ^i____. ^^¦^a_^^^^g«MMp.^.^^»^..iÍ;áái«™B

¦_r,_r^__i-. . __ü__a. -__g_____________ T^l _H_MÍ m-f ^-mmmmmmmmm }i, t_,___ ' M¦H m____m______W****__mem ^ __0Kmm»mmB^fBfgg/fg!t9^jr ^_fK_______JA_______W__Zj__*£l\ --^is ¦_______HMMp [^__W^''t4^ ^?_S Wí^, M______H

l_Íilíl/'*',Ç:~:>méÊiÊW'~***^ :";","~~"'"^^ iíLJ^^ :¦ -- '->— I ImB-âÚs^^Ê-mÊÊÈewSÊF imekm WÊÊ I ma^Bla^Kw€& ÉÊÍ-^M t_____Til % ,. r<££*:ÉiiJ< ;j_| _ffj'

Ppl LI Bl_____________q|^ ^'Hi^P-^I^.^Biwr^r iBtf^^Ir-^^^^^^^^^^^jM^Jat^a^a^BM__________¦_. _____¦_! |aã_______KttftL^^___[ .LISC I II 1 ini.*'---!"' '•'•'" - il li _ _____H_PA__^Kl____y^S^H__E_________ift4^>'' ^t^LmeÈ-tm-^^^^SÊ^^i^^^BemmWmmmkm* '•'^ * * _«l___Ír • ^^B

Wj^_^__WMÊHm^_______iàii_wml_w^_

i__W_W_W :;>^

* timExíL^t^^ ,'i''^^___P-fS'¦ ^•^W^vB_Wt9- ' _^_5 ' * « t* Htf»Pn^y_i'^ & ¦ -(-"". -%• • ^BP[Bíl^___^_B^__^ ' ¦"-¦•* ' ¦ B ¦ ** '**

Wr

DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira; TA dè Janeiro de 1972 o

Eico_sro__v_ci_A.^nsr_sa-ocios

Fusão de firmasmarca nova .ase na química francesa

\ Fusão rta Progil o daíchincy Saint Gobaini.-müii a nova sociedadeenominada Rhone Pm-

efetivaria a l.o de ja--iro. Anunciada cm agás-ido ano passado, a uniãoestas empresas quimi-as marcou uma etapa ca-itai na restruturação daidíistria química narança. A Khone Pòií-,nCi que detinha a tota-dade do capita! da Pro-

[ r uma participação deiais de nof; da .Pechiney

Gobain. possuiráiroximadamente í>5'r da

c progil. cujo capi-í atingirá 850 milhões de¦ancos.

A Pechiney Saint Go-sin nasceu em 19G2 dalio das atividades qui-licas da companhia Saint

Gobain (uma das maisantigas sociedades fran-cesas atualmente associa-da com a Pont e Mousson ie de Pechiney, grande pro-dulora de alumínio asso-ciada com a Vgine Kul-mann. a Progil foi cria-da em 1919 e fazia partedo Grupo Gillet.

A Rhone Progil. quesubstitui a Progil c Pc-chincy Saint Gobain.ocupa o l.o lugar naFrança na química de ba-se .e figurará entre osmaiores, fabricantes eu-ropeus de produtos qui-micos e de matérias piás-ticas. A .nova. sociedadecc;.ita com mais de 50 fi-liais industriais, sendo asmais conhecidas. Naphla-chimic. Thann & Mulloii-se, Pepro. Si france c Mel-le Bczons.

De projeção mundial erealizando um faturamen-to de perto de um bilhãodo dólares, a Rhone Pro-gil emprega mais de 25.000pessoas e dispõe de impor-tantes meios de pesquisaconcentradas nos labora-lórios de Ambervilheis, daCroix c de Bcrny e de De-cines.

A Rhone Progil fabricatanto os produtos de base(cloro, soda, sufureto decarbono, fenol, ácido sul-fúrico, ácido fosfórico,etc.) ou os produtos maisclaUorados (matérias piás-ticas, adubos, painéis defibras c de partículas, in-seticidas, pesticidas, pro-dutos para o tratamentode água e de madeira igases produtores, írigoriíi-cos, etc.

Entregue ontem o"Itapé", nosso 8.0 supergraneleiro

RIO — Foi entregue on-ni no pier Mauá o "Ita-

oitavo "linér", Rc-iresentando o ministralos Transportes e o supe-intendente da SUNA-IAM. presidiu a ecrimo-lia o diretor executivojaquele órgão que desta-ou o significado do acon-ecimento para a cons-ruçilò e armação nacio-

0 representante da Ishi--as, falando em nome dotaleiro construtor, [ri-

uu que "n entrega do pri-neiro navio do ano doesquicentenário da Indc-lendêneia do Brasil, pre-uncia que venceremos a

luta em que todos nos cm-penhamos na comunidadedos transportes". Aindapresentes ao ato. o dire-tor do DNPVN c o repre-sentante cio diretor doI loyd Brasileiro.

O "Itapé-', que apresen-ta características identi-cas aos Itas já em nave-gação ,mede 160 metrosde comprimento, tem ca-pacidade de carga de ..12.500 toneladas e apre-senta velocidade de cru-zciro de 20,5 nós, sendooperado por uma tripula-ção de apenas 34 homens,cujo trabalho é auxilia-do pela automatização dobarco, que conta com efi-

ciente sistema eletrônico.O "Itapc". que no mes-

mo dia da entrega Já se-gue cm viagem, com o co-mando do etc. Tácito deAndrade Penha, vai a Pa-ranaguá, onde carregará20.000 sacas de café, de-pois a Santos — carre-gamento de G00 toneladasde óleo vegetal; Ilhéus,para embarcar 100.000 sa-cos de cacau e daí direta-mente para o porto ame-ricano de Jacksonville,tendo como última escalaNova York. A linha dooperação do "Itapc" seráBrasil - - costa leste dosEstados Unidos. (Sucur-sal)

Produção de portlandem novembro bateu recordes

RH) — A produção bra-lleirá de cimento PorllandIcançou. om novembroo ano findo, novo recor-

le mensal, com 879.112 to-itladas. Nâo obstante, airodução dos onze primei-os meses de 1971 e, conse-liientemente, de todo ono, contrariou as expec-

Ivas do Sindicato Nacio-ai da Indústria do Cimen-

qne clava para 1971mi total superior a 10 mi-te de toneladas, cm ia-t- sobretudo, do aumento'«capacidade instalada doetor.

A dil crença decorre, aome tudo indica, de certa

;ão da demanda, pro-

vocada pelos reajustamen-tos do Plano Nacional doHabitação e dos programasde obras dos governos es-láduais.

De janeiro a novembrode 1971. a produção de ei-mento Portland foi da or-ciem de 8.888.911 toncla-das, isto é, 8,9% a mais doque em idêntico período de1970. quando alcançou ...8.156.576 toneladas. Emfins de novembro de 1970os estoques de elinquer ocimento, cm poder das fã-bricas, montavam a 211.206 toneladas, enquan-to em fins de novembroúltimo alcançavam 379.511toneladas.

Continuou com o Estadode São Paulo, nos on:'.eprimeiros meses de 1971,a liderança da produçãode cimento Portland: ....2.505.285 toneladas, con-tra 2.130.355 om janeiro-novembro de 1970. O se-guhdo lugar pertenceu aoEstado de Minas Gerais,com 2.097.803 toneladas,menos do que em janeiro-novembro de 1970, quandoproduziu 2.301.902 tonela-rias. Em terceiro lugar si-tuou-se o Estado do Rio doJaneiro, com 1.420.142 to-heládas em janeiro-novem-bro de 1971, contra1.143.193 toneladas cmigual periodo do ano an-terior. (Sucursal)

MILEQUIPAMENTO DE

PECAS NOTV A CORES DO CANAL 4

Diretor doMASP fará palestra para médicos

Para convidar o diretor doMuseu de Arte cie São Paulo"Assis Chàteaubriand", pro-fessor P. M. Bardi para pio-uunciar conferência no ICongresso Internacional deCirurgia Plástica Estética de16 a 11 de fevcreirol esteveno museu, ontem, o dr. Da-vid Serson Neto. que está co-ordenando o encontro queterá profunda importânciapara a nova especialidademédica que é a cirurgia cs-tetica.

O professor Bardi. critico ehistoriador de arte, falar;'] so-brn "O Cânone de Beleza naRenascença".

O professor Bardi. sinteti-zaiiclo a vasta matéria e pa-ra Interessar a classe quecompõe o congresso, focaliza-rá o caso do médico c filo-sofo italiano Agostino Nifo,que deu a descrição miliucio-sa (traindo o segredo profis-sional) da beleza física deJoana D'Aragona, a famosamulher retrataria por Ra-phaeli que era sua paciente.

A palestra será acompanha-da de exposição de dispositi-

vos mostrando esquemas teó-ricos e obras de arte. cons-tituindo-se numa incursão daarte na complexidade daciência e da técnica dos ei-rurgiões. que, cm definitivo,trabalham para melhorar abeleza física do homem. Aconferência se realizará nodia 7 de fevereiro, ãs 21 ho-ras, no auditório do HotelNacional do Rio de Janeiro,sede do certame.O Congresso

Mais de 700 cirurgiõesplásticos de 33 nações esta-rão presentes ao encontro,que é o primeiro de âmbitointernacional, a se realizar.O congresso está sendo or-ganizado pela Associação In-tcrnacional do Cirurgia Piás-tlca Estética, entidade íun-dada na ONU, em 1970.

Embora seja essa a primei-ra vez no Brasil que um es-pecialista não médico fala aum congresso médico, o pro-fessor Bardi já teve a opor-Umidade de pronunciar con-ferência num Congresso dePediatria. Foi em Roma, no

ano de 1933, quando falousobre Técnica Hospitalar Ar-quitetôniea, tentando de-monstrar que uni hospital in-fantil deve ser arquitetônica-mente diferente de um nos-pitai comum.

No próximo dia 17, segun-ria-feira, ás 18 horas, seráapresentado ao público deSão Paulo o quadro do ar-lista português ColumbanoBordallo Pinheiro que loidoado ao Museu de Arte deSão Paulo "Assis Chatcao-brland" pelo sr. Nuno Si-mões e um grupo de amigodo Instituto de Estudos His-tóricos Dom Pedro II.

E esta sendo aguardadapara março a exposição dePicrre Bonnard, que vem rioLondres, após haver visitadovárias capitais, sendo SãoPaulo a primeira na Améri-ca Latina. São 50 telas, cujoseguro está avaliado em 8milhões de dólares, que for-mam um conjunto de alta im-portância, o qual permitirá aapreciação da obra de Bon-nard, considerado o pintor dointimismo.

- ¦-« ; j__Ü8 b.

^__ _______ ¦*:-:&' _& _^________lft H í ií fíía¦ Hk j|.« jR JN__HRf Sff^^^^^B H >.: sV;s , |§§; & _l_____hi fVi_H _£._í ¦ isl «MS '¦__. _____¦_. »í •'- '

wwr '''.., _¦———_ „*¦ ¦ j>

______HÉ___n«x_^ -._ _K—P*^t+&^rM_ttt* _m__I __^r^.r -..___^3_Ér ___H^b _r~-^^-£71*11.?^^ _____________# "*«[, ¦' _H

l^^h ____________ *" ^^^^^^^^^^B __¦___!

-^^___«*^____________________Bft_^-W(ÍMWHMí-W9_->"*''™^^^^^^^^^ ^ «.nMM^IpIvT-* ^<Ol

_u_________7 9>& ~ ^. ™Pflw-¦¦^~^^ ________________!

HkRrJIxfc _*-*"¦*¦**''""" • -. _k ___.< --- ___i____K^^_nHy««____________H9«>"___ *>

O coordenador do encontro, sr. David Serson Neto ao formularo convite ao sr. P. M. Bardi

Reunidos osqanhadores do Prêmio "Maria Zilda Natel"

Os seis melhores alunosdo Curso cie Madureza Gi-nasial ministrado pelaFundação Ancliieta, atra-vés cia Rádio c TelevisãoCultura, e seus respectivosmonitores, aprovados nosexames realizados em 1971,pela Secretaria da Educa-ção do Estado de São Pau-lo, foram agraciados como prêmio "Maria Zilda Na-tel", instituído pelos "Diá-rios e Emissoras Associa-dos".

Selecionados entre os130 mil alunos do Curso

Anchicla, estes seis ganha-dores estiveram na manhãde ontem, acompanhadosde seus monitores, na se-de daquela entidade, pa-ra travar um primeirocontato sobre os detalhesdo prêmio a que fizeramjus. Foram recebidos pe-lo prol. Antônio Soares A-mora, diretor do Departa-mcnlo de Ensino da Fún-riação, ocasião em que es-tava presente o sr. CésarMonteclaro, representandoo sr. Edmundo Monteiro,diretor-presidente cios Diá-rios e Emissoras Associa-dos, responsável pela ins-tituição do prêmio.

O regulamento cio pre-mio "Maria Zilda Natel",que consiste numa viagem

rio estudo de 10 dias aoMéxico, o destina-se a iivcentivar os alunos na re-cuperação escolar, atravésdos Cursos de Madurezapela Televisão Cultura, es-tabelcceu que os melhoresalunos em Português, Ma-temática, Geografia, His-tóriá, Ciências Físicas eBiológicas e Educação Mo-ral e Cívica fariam essaviagem.Os vencedores

Segundo o prof. AntônioSoares Amora, que recep-cionou aos alunos ganha-fiürcs c ..uo iii.iui.i«_._>"aquele ato era resultadode três esforços muitograndes. O primeiro, daFundação Anchieta, que,com seu trabalho, conse-guiu sensibilizar uma po-pulação de cerca de 130mil alunos, para que bus-cassem a recuperação dosseus estudos; a segunda,dos Diários c EmissorasAssociados, através do seudiretor-presidente, sr. Ed-mundo Monteiro, que, ven-do o esforço despendido narecuperação escolar de talmassa humana, levou oapoio e o incentivo fal-tantes, para que a inicia-tiva tivesse um êxito ain-da maior e, cm terceiro,o dos alunos, que. apesarde todas as dificuldades de

cada um. conseguiram umaproveitamento dos maissignificativos, em todo oEstado rio São Paulo. Umíndice dos mais elevados,surpreendendo a própriaexpectativa.

Viajarão para o México,dentro de mais alguns dias,os alunos José Maria deCastro, do Banco NovoMundo, com a melhor no-ta em Português, 8,8,acompanhado de sua mo-nitora, Cleide Ramos Pe-reira; Otávio Arantes, daCia. Paulista de Estradasc!o Forro, çm -Túnel-?. co"19.6 cm Matemática, e seumonitor. Antônio Joaquimde Souza; João Lopes deSouza, Telcposto Francis-co Lopes Chagas, SantoAmaro, com a melhor no-Ia cm História, 8.4. e seumonitor, M. C. Vaz Bri-do; Alderval Tozzo. rioCampinas, com a melhornota em Geografia, 9.0. esua monitora Rosa MariaM. Gomes Scian; Franclcdé Almeida, de Jundiaí.com a melhor nota cmCiências Físicas e Biológi-cas. 9.2, c seu monitorLuiz Costa, e Joaquim Ro-drigues da Rosa, de SãoJosé dos Campos, com 9,8cm Educação Moral e Cí-viça, e sua monitora, Su-zcte Garcia de Moura.

UE AIOTIAIA P1DIU A DEUS, Um dia a Transauto chegou na Itatiaia

disse que queria comprar 50 caminhõesMercedes-Benz. : . ••

Até aí nada de mais.

/ ¦' --,:; I

Daí a Transauto disse que queria pagartudo à vista.

Com uma nota em cima da outra.Não é todo dia que aparece um cliente assim.Não é à toa também que a Transauto é

uma das maiores empresas transportadorasdo Brasil.

->*V

__«M__f

E aumentou, de uma vez, seu capital deCrS 8,5 para CrS 17 milhões.

E tem uma das ações mais rentáveis daBolsa de Valores de São Paulo.

Já que a Itatiaia ganhou o cliente quepediu a Deus, vamos aproveitar também parapedir que a Transauto nunca mais parede crescer.'/

' /»/¦"'/'''

CIA. COMERCIAL

Ís_ _»

«_IM. i_,uivi_-;_m_

ItatiaiaDE VIATURAS

|l ' '|S(,

¦ ¦ «•-,^y1,);.. , .»**£_

_BfflR~£________tt_

"_2~

$-?*¦ «^ _E«"_f_í.'/;-'lL----..:».-.--«¦ >¦ -•* **f' '-A: '¦- ¦ fy*

*emi *% . fl.*¦ _______-. ' '% ^-_>-_tíi

l ""^^WJUWJJ^W^^1?1;

*#¦"

nsBÊí

wm

"„.-¦>-¦

Parte do equipamento adquiridopelaTV Tupi para suastransmissões a cores

Pesando aproximadamente 7 toneladas, englobando 268itens —¦ a maioria deles com várias unidades —, o materialpara televisão a cores, que a TV Tupi- adquiriu da N.V.Phillips aioellampenfabrieken (Holanda), chegou há poucasdias no porto de Santos. São equipamentos para uma unida-rio do reportagem externa, com 3 câmaras Publicon a cores,de 3 tubos cada uma. mais o sistema áudio e vídeo com mesade corte e efeitos especiais.

Na parte do material para estúdio, a TV Tupi recebeutodo o controle da produção para audlo e vídeo, Ilha ele te-locine completa e equipamento de Iluminação de estúdio comseu sistema de controle. Todo ésre equipamento, que a Tupinegociou com a Phillips, custou cerca de 500 mil dólares —quase três milhões de cruzeiros.

A experiência da televisão a cores no Brasil será lecni-comente menos problemática que as de outros países. Os sis-temas já foram aperfeiçoados, testados, e, em 1ÜG6, depois deestudos realizados pela União Européia de Radiodifusão, seescolheu o sistema PAU (alemão) como o melhor. í; este sls-tema. com uma pequena variação, que foi adotado oflclalmen-te pelo Ministério das Comunicações. Depois de estudos, con-oluíu-sc que o sistema mais pertinente com a nossa realidadeé o PAL-M.

Enquanto o sistema alemão opera com C2jampos por segundo, o sistema brasileiro - PAL-M

operar com 525 linhas e GO campos por segundo

linhas e 50 ,vai

Essa modi-íicação

"do 'stetemà" oíiginal aíenião se deve ã necessidade do

adequar o sistema de tv a cores ao preto c branco, adotadono Brasil desde o surgimento da televisão. Assim, com o mes-mo receptor a core. pode-se captar as programas em preto

branco Por outro lado, um receptor de preto o hmncoconsegue receber os programas, que foram elaboradas em co-res cm preto e branco. Ao entrar nesse receptor, a cor é au-tomaticamente eliminada, já que não há composição e decom-posição das cores pelo receptor.

O -M" do sistema brasileiro é um dos padrões do tv mo-nocromática utilizados (existem padrões do A ato Ni. Desdeo SlcTo da televisão brasileira adotou-se i>w padrão nmçn-cano/que corresponde a'525 linhas c 60 campos por segundo.

'•Uma das grandes vantagens do sistema PAL-M é quenfio há nèec sidale de regular a toda hora a.s cores básicas

o contrólõ da cromináncla -, o que nao acon eco como<ki?mnl americano NTSC. O matiz até hoje funciona preca-ríSeZS« Unidas", explicou o engenheiro de pro-jctos da Phillips, Ezio Girurdello.

sistema serão obtidos as três Informaçõesi bá-M(!n, r..„ . J3« cm cor; luminosidade, intensidade,matiz.

Com esse

^^^S^rír^^c^mKccscmprc constante.

O funcionamento

missão a cores, apesajucatu^.i ^a «"-^^ (é|n 3 tubos cap.

_rt»n__?J*1^W^áS i ^^,* pernutin-cio somente a passagem de sua côr respectiva.

í-sses três tubos, através cie circuitos da própria cama-

necessário, para os monitores c transmissores.

Nos recGDtores de Tv. através de circuitos específicos, as.*___Sr8_ Vm Va que na teta do receptor npa-

da imagem focalizada no estúdio.cores

&1ni&res básicas - formam feda a gama cromat.ca. Assim, aimagem colorida é reconstituída no receptor.

Um novo começo

-Vai ser como no começo. A gente apanha ura pouco,mas depois tud /engrena e vai em frente", lembrou CassianoGabus Mendes diretor da Tupi. Vai ser como o Inicio da Tvno Brasí -staé a colocação da maioria dos homensi de -

ir.,"k?n Dificuldades, público pcQueno devido ao alto ciibtodo aparemo dè Ur> cores. Aproximadamente 6.000 cruzeiros.

Em 1955, o número rie aparelhos cm São VtàotnoJStaera rie 12 000 O público telespectador era essencialmente rionessoas ricas Secundo pesquisas realizadas, os fabricantes def a cores ptevéem a venda de too.ooo aparelhos no ano de

7" E o público telespectador será composto de pessoa., commaior poíicr aquisitivo. "Depois o ^«" ÍJ^..8^vi. como aconteceu com a tv em branco o P^t0-flnAsnnvnln^n^-bricas existentes atualmente estao produzindo 800.000 apaio-lhos por ano. Com o crescimento das vendas, o preço do apa-relho de tv a cores tenderá a baixir", explicou o gerente co-mercial da Phillips, Lcon Aisemberg. •

No começo da nossa televisão o nível era bem alto. Umaencenação de "Hamlet" atingia 48Í& de audiência. Agora oGoverno preocupado com o que vem sendo feito em televisãono Brasil, afirma: "já estamos maduros para evitar as im-provisações e as próprias empresas já chegaram à conclusãode que para sobreviver precisam se organizar'. Com a clic-catír- cias cores a programação terá que melhorar, diz o mmis-iro Co setti: "ate mesmo porque os programas sao mais ca-ros e, por is<o, têm que ser melhores".

Espera-sé segundo as afirmações constantes do ministroe a pre-cupacão djo Governo com a tv brasileira, que o nívelda programação cm córes seja melhor. Como no começo deno «sa televisão. Durante 1972. serão poucas as horas coloridas,devido ao índice de audiência que interfere diretamente naquantidade de patrocinadores.

Os primeiros aparelhos de tv a cores serão colocados ãvenda cm fevereiro. "Pelo menos. 6 fábricas já estão íabri-cando-nos. Já se deve ter anarelhos estocados e, se não estãocHscádOS, estão saindo da linha de provas", explicou LconAisemberg. Secundo éle. as fábricas de lelovi.-ão se encon-tram aparelhadas tecnicamente para a produção. As primei-ias seriei de aparelhos a córes estão sendo montadas com partedo material impo. tado.

O alto custo se deve à complexidade técnica do receptorc à pr;duçãò relativamente baixa para a linha cie montagem._-:l é o ponto de vista do gerente comercial da Phillips. Aproporção normal na maioria dos países, onde a produção jãaliiiüe um esiásio bom. è de 3 a 4 receptores branco c pretopor um colorido. No Brasil. 2 proporção sevá maior até que seatinja um nível estável de produção. "Isso virá com o desen-volver normal do processo da tv a córes. Seguirá o mesmo es-quema da tv em branco e preto. No começo, um número pe-queno de aparelhos, atingindo, nos últimos cinco anos, omaior índice de crescimento cm todo o mundo: IDO'» contraH4'c c'o Japão, o segundo colocado", disse com otimismo, ogerente comercial da Phillips.

Leitura para toda a familia cm 19717Só assinando o

Diário de S. Paulo

P_C_>_l>_-'-«C>«?. i^-w^s^X--*V*_-<_>A^ ¦ _s ¦-- je - -mm — se- ~.-;teí_,S._«VÍ

• \-T^^'.. I í i.Mjfpmm .^s<vnmeF^ »; ¦" aMBMBMBg **''f.^-'.**«>*»1

5 D/AR/O DA NO/Tf — Sexta-feira, 14 de janeiro de 1972,

VESTIBULAR Anui eslão os aprovados das Faculdades cia Institui,tüo Toledo de Ensino, das cidades de Bauru, Prcsideu»te Prudente. Botucalu. Araçatulia e Presidente Ve«.ceslan. \s matrículas podem sei- feitas nas secreta»rias das respectivas faculdades alé o dia 20.

Aprovados; da Instituição Toledo de EnsinoBauru

DIREITOSebastião C. Az-ivcio. Antônio Carlos F. Co^za, Luiz An-

tonio Bozzini José Roberto Oliveira, Maria Lurdes da Silva,Enoh Marcai Vieira Jr., Luclldo Six, Manoel P. Filgueira Fi-lho Paulo Perez Õl.ia Helena S. Roberto, Guilherme N. Si-queira, Clovfo Alves' Pereira. Oscar Luiz Picconez, IvanildoAdarr.i, Arnalco AbnjanM, Dayr eie Castro, Maria de Lour-de= S'íva, Luiz Tolc-io Martins, Gilmar G, Clareia, Jair Go-mea Cruz. Mario Jordão, Natanacl R. Oliveira, Neise VI-centini, Celso Cc:.o Tossi, Albcrt.-. L. Ribeiro Filho, João Oo-doy Filho, Walter O Trindade, Luiz Antônio Scura, Jasp Pe-dwo Clineii Falsarflli, Sandra Mara Cerny, Pedro A. S. Li-brandi, H*lio Oliveira Cru/ Gilberto ele Oliveira. OrlandoMattos Filho, Osvaldo R Caldas. Pelrónio tle Jesus. OzoasAlves Moura Joreli Ailton CapanatI, Neuza M. Bobachela,Milton Salle.s Freitas, Sclda M. P. Glafíerls, Nestor C. LemeFilho. Josó p-.inio Ruiz. Jair Rizzo. Aureliano Alves, MirlesMourão, José Eduardo Fontes, Maurilio Ferrari, Manoel Vi-leia Neto, Lauro .lo* Santos, Rubens Menari. João Izar, Anto-ninho G, Simões. Ceiar R. Siqueira, Vnltcr Luiz P. Lara.Amaury José de Barro, Luií A Vlcentini Netlo, Flavio Pra-ilo Joio Dias Fernandes, Antônio Ailton Caseiro. Lucin Lu-ciano Filho, ClovisVPereirá Borba, Durval C. Ferreira, Mutu-mi Yatiaba Antônio C. L Garcia. Francisco T. N, Pereira,Adriano A Ventrella, José Durval Feluiii. Rosa Maria M.Borba. Valdemar Xavier Santos, Rosário Congro Neto. RaulJosé G. Ferreira F.-Hpe J. Pinheiro, Dlc-ràcy N. A. Santi-nho. Edson José Mcrtai Cláudio Pereira Godoy, Anibnl F.de Oliveira, Hamilton Fa/tan, José R. Ferraz Camargo. Nau.-zi P. de Oliveira Wagner José Trindade, Josó Roberto fepoi-dani, Jamcl Mauatí, Acacio Gonzaga Azevedo, José Jorge Car-dia. Jair Mola de Scuza, Rosa Cardoso, Mario S. Oliveira. Jo-sé Tonon, Pedro Rui'. Domingos Tentor, Josó Carlos F Cam-pos, Aldo Fernandc Bpnjamin Fantin Júnior, José OnofreRoda. Alonso Campoi Pa.iilha. Dorival Spatti, Natale Man-írin, Mario Alcides S. Silva, Antônio J. P. Figuciro, TyuciOsiro. Luiz Alberto L. Doca, Cláudio Puga, Eduardo S. Wnn-derlcy, Vilson L. Saníanno, Luiz C. L. Rodrigues, Ismar deOliveira Josó Cristovan Pores, Ariovaldo C. F. Marques,Vera Mana Barbugianl, Silvia Carmelo Rica1.. Alfredo Li-pcs. Pereira, Alfredo Fe-rtiandes, Ernesto Santos Neto, NadirVieira, Nelson Pissutto, Hélio Crcs. Rubens José F. Cozza,Loile Massad, Josc Carlos Campe.se. Armando Rcchite, Sebas-liãoA. Machado, RlcarloT. Gonçalves, Áurea Alaejos, Fran-cisco Martins Filho, D rival Al. .1. Pedro. Araken C Con-çalves, Josó Marque?, Roberto Moraes Salles. Luiz FranciscoSalem. Pedro Bianco Fi.'h i Álvaro Lopes Neto. José E. PiresMendonça. Alriir Cacmt N. Oliveira. Roberto Josó Llbel,Francisco V. Oliveira. Juares Amoedo, João Alvares, ValterB Pimento], Antônio Corroa. Josó Antônio Barbosa, JoãoAlberto Mova. Pedro L.nfso, Maria Helena Rocha, FranciscoSantos Filho, Lorivaldn G. Bigela. I5ny Magrl; Francisca V.S. A. Santos, Antônio Celso Olivo. Antônio J. Gonçalves, Sc-bastião Silva Filho Liko Tdano, Jaime Paliarin, Suuao Ka-wahashi, Corinto Btiggierl, Antônio C. Barbarossa, AmadeuJ. O. Lunardelll Vâlttr F. Cortcz. Ângelo Mainini Filho,Edison Luiz A. Oxebiro, Ltcshl Saito, Antônio T. Kasa, EdncrFelippc Gogagonc, Rubens C M. Sampaio, Wandcrci C.Fernandes, Antônio Garcia, João Bosco Silveira. Mario Fer-reira B. Cordim, Fabir Barros Moraes. Rubens Ap. Bonazzio,Iráni P. Paschoaiinolto, Richard Khouri, Gil Alvárez Filho,Heddy Lauro Glaehetti. José Otaviann Delazari. Elcio Joséde Matos. Marcos C, Novaes Castro, Bcnndicto José Silva cDorival Olivei-a Pf.do.

SERVIÇO SOCIALRegam Maura Eio, Neide Tamaki Sakai. Virgínia E. P.

Oliveira. Thcrezinha Vendemiattl, Sônia M. S. B. Petellnk,Maria C. Andreoll. Vera Lúcia Tovo, Nazlra M. Galesi Abda-Ia, Lia Garcia tle Freitas. Maria Benedita Nuccl, Lilia C. Oli-veira, Maria Elizabete Pompel. Maricelia Neli. Maria José M.Gonçalves. Edna Maria Martins, Tereza C. Joaliennsen, Dir-ce Franco Faria, Maria Dal Ben. Marlltsia de Almeida, Bri-gida M. F. do E. Santo. Marilenc Volpi Coluço, Vera Lticla Al-meida. Terezinlia Chrispin. Beatriz. M. Froncéschini, MariaInes Bcrtào. Fisako Simonaka, Neuza Alvares Pre~:tes. VâniaM. C. Tolcntino. Mórcia Antoiiict» Costa. Jane C. C. AndradeRicco. Elisabete O. Lima, Rila Helena Fernandes. Lúcia Elia-ne Nunes. Rosa Mieli. Katia Maria Serra. Florinda M. Cesta*¦ !"«.:_.... T-l,,„,.„ ?-»„,.,:».„ r>.At«l»,i /"•¦•«.i».-...r*r. Il''.ln.... Al»UlUv-r, L/liUlc» JJiu.uu M-euiu, LtOlitlt OiUUartjU. t.í..jm. .»LJ,Zambon. Lucy Dias, Nilson Ap. Garcia. Nilce Maria Oliveira,Maria Aldllciie Souza. Aparecida J, Ferreira. Jussara S. Bco-jone. Sylvla C. Foltran, Marina R. C. Silveira. Maria Concei-ção Prado, Anadir D. Oliveira, Dalva C. R. Fernandes. Vai-derez. Elena Gantus. Maria C. Costa Leite, Vera Lúcia Sou-?.a, Vera Lucla Santos. Maria Augusta Pereira, Lourdes Gan-din, Edna Costa Ochiuito, Neusa Spenuiza, Ana Maria Bap-lista, Lulsa Helena Hoshino. Sônia Regina Haddad, MariaSalvina Toledo. Aparecida M. Guimarães. Nair Takako Ta-kejima. Kcloisa M. S. Bevllacqun, Sônia M. Camargo Neves.Marli Martins, Cannen Dora M. Gomes. Ana Maria M. Tole-do, Izaira de Carvalho, Maria Luisa Bergamo, Rosemari T.Picanço, Alcione O. fVi«ton.o. Masali Mnrlon Fico.

EDUCAÇÃO FÍSICADeolindo F. Barbòzá, Gerson Burvic, Maurício Lorenci-

nho, Jayme F. Sanches, Márcia C. Berbel Júlio, Gilberto M.Paschoal, Bonfim .1. cio Nascimento. Carlos Roberto Corrêa,Ana Regina R. Bueno, Célia Maria Sanches, Roberto S. Ma-rins, João B. Andrade Filho, Antônio Carlos R. Silva. Ma-ria C. de Mattos, Claudionor Medola, Adilson S Bcrnardes,Elizabet S. G. Bosco, Antônio Carlos Urassi, Geraldo Ponce,Cásáio Roberto F. Lima, Claudete F. Meneguctti, CarmenRegina Santos, Acácio J. Antônio Melo, Celson F. Oliveira,Ademir José Rorato, Edson Lorenzetti, Moacir Biazetto, IvoneAlves do Amaral, Luiz Carlos Martins, José Manoel R. Raia,Paulo Vaz Guimarães, Ângelo M. Giovanetti. Carlos A. Mi-lanczi, Reynaldo Giora Filho. Terezinlia Petri. José ArmandoGoloni, Carlos A. P. Silveira, Antônio M. Martins. AntônioJorge Segsttc. Maria Lourdes Petroni. Luiz Augusto T. Ri-beiro. Nilcia Carvalho Borges. Dalmo B. Oliveira Prado. An-tónio Pomlni. Magali D. Giampietro. Rogério G. Fonseca,Vera Lúcia Ribeiro, Eriyelto D. Filelti. Túlio Lenharo, Ru-bons T. Gonçalves. Carmen Lúcia Querobin, Maria SueliPeres, João F. B. G. Fraga. Heloísa H. T. Sampaio, RosanaCátia P. Cillo, Neusa Maria Carmes. José Carlos F. Rocha,Waldemar Bicalho Filho, Guaraciaba T. da Silva, Anósio Tez-za Tavares, Norma Frutos Braud, Nelson Cordeiro, Caries A.M. Carvalho, José Dorival Travagin, Braz Fortunato Neto.Maria Argete Turi, Sérgio R. Silva Júnior, José Y. Akihissa,Neyde Berdugo, Maria José Balsi, Manoel Andrade Gibin,Yara Luisa L. Andrade, Sueli Maria G. M. Leite, Tânia M.R. Guaracho, Elc.i Eduardo Volpato, João Batista Faria, Te-rezlnha Ap. Delfino, Maria Eunice F. Ferraz, Valter PereiraSilva, Maria José Zaninotto e Eliza Grossi.

ECONOMIA E ADMINSTRAÇÃOMário Vieira Silva, José Mauriclo Souza, José G. Dias

Júnior, Mitsue Oyama, Marcos A. Langoni, Agrlcio Sgarbi Ju-nior. Paulo Decio Guimarães, Valter Luiz Dal Bello, Luiz Car-los Marques, Luclano Aparecido, Maria José S. Ruiz. MárioSérgio Staut, José Leopoldo Neves, Irene Tonin, Atilano H.Mermudes, Milson Lalucc, Renato Cruz F. Jorge, Nelson SilvaMiranda, José A. Delazari, Osvaldo Dal Col, José Valihct, Jo-sé Haylgton Bragion, José H. E. Campos. Antônio HashorcaFilho, Paulo Roberto Harten. Natal E. Bertoni, Elirio JcscBuzzatto, José Roberto M. Costa, Walter Roseveltc, Roberto C.Guandalini, João Carlos Cassou, Maria José Gonçalves, An-tonio Marcos Basso, Luiz Mario M. Reis, Roberto Lima Daniel,Vanderley F. Ceschini, Antônio S. Battochio, Edgar B. NunesPinto, Pedro Ovam Anversa, Joaquim Carlos Guido, José Da-lalio, Paulo Roberto S. Silva, Dorival U. de Oliveira, Azor Ve-risslmo, Regina C. V. Miranda; Paulo Castelo Branco. RomerMazzanati Júnior, Maria Angela Rondime, Osvaldo SilbcrchmdtJr., José G. Silva Fliho, Antônio Carlos Nadalet, Paulo R. F.Rodrigues, Rubens Batista Barbosa, Luiz Carlos Casta, LuizCarlos Melin, Ulisses B. de Oliveira, Antônio C. Morales, MiguelSilveira Franco, Solange T. Pertinhes, Geni Parisi, Mario Ro-berto Penchel, Nelson Nogueira Lima, José Ap. Ferri, RobertoDalalio, Kllnio Pinheiro Júnior, Carlos Alberto Altafin, Van-temir G. Salvadeo, Edson Carlos R. Tayar, Carlos R. R. Mer-caldl, Ademar G. de Aguiar, Fernando Antônio Reis, CarlosMarsola, M&rcilio P. Guimarães, Joáo Batista Moraes, CarlosA. C. Frascarelli, Osvaldo Ribeiro, José CId Neto, Marco A. GTeixeira, Antônio Pinto. Roque Alves da Rocha, Cid RobertoJaria, Agabito Ribeiro, Elezeario Barbosa Neto. Raul CamargoNeto, Antônio L. X. Bannwart, José Francisco Beltrin, LuizCarlos Andrade, Dlonizio A. Campos, Carlos R. Pittoli, WilsonR. Lima Carnali, Luiz Antônio Siqueira. Luiz Carlos R CruzElvlo Morales Gomes, Gilmar J. Madureira. Fausto Bianchyni',Eraldo Bacelar Soares, Ângelo Moretto Netto, Ccciüa YuriSalto, José Luiz Paccolla. Antônio Motta Franco, José S Fal-co Júnior, Wilson Gargioni Jr., Valtcrcz Ap. Oliveira. EduardoJosé Dabus, Marco A. Martins Araújo. Kazuyoshi Adachi Ivan:Z. Spetic Silva. Valdemar Tosi, Paulo Silvio Barbosa AhnitaZcli T. Jacintho. Ângelo R. Nunes Almeida. Waldn Mr.ia Mu-ncrato, Anizio Viveme Rafani, Jeth D. Bnenn Filho FranckAlberto Muller, Cleitor Felis Godoy. Josc C. S. Francisco, Ivo-mar Imparato, Odair Carmo Rodrigues. José Antônio L Ro*-sinl, Elias Vaiíni Netej. Arnaldo José Belotti. Ca-!--:s Alberto

h. Rirei, José D. Fabbro Marmo, Antônio J. S. Marzabal, Ro-mecildo M. Pedrosa, Kimiro Takigame, Ademir Santeloni, JoséAntônio Aroni, Aylton Vieira, Edson A. G. Ribeiro, Marco An-tonio Sliva, Nelson R. F. de Souza, José Carlos Bardeli, LuizHenrique Gambá, Inácio Almeida Pacheco.

Pres. PrudenteDIREITO

Giampiero Deslderi: Tanio P. Tavares Antônio C. TozoniReis: Florisvaldo C. Kawana; Roberto A. T. Arruda; MariaT. Ferreira; Joaquim Z. Nascimento: João Maistro Filho;Knio Luiz Borvill; Walter Teixeira: José Gomes Oliveira;Delsio Cassita; Osvtíldo Tosato; Joáo Iatauro Silva; AndréBoicenco Netto; Eduardo B. 1. Arruda: Stclio M. AmaralGusmão: Walter Bratifich; Josó Anlntas Borreto; GilbertoMalacricia; Mauro Chlneider; Ricardo S. Feitosa; Edvino Jas-kowiak; Selma Antônio Londero; Iracema F. M. Marre>y:José Xavier Marques: Roque Gerson Lopes; Walter AmaroAraújo; Luiz Ruzzo; Antônio T. Furtado; Rubens T. Castro:José Carlos Silva; Horsí Wener Domke; Cândida M. O. Costa;Lúcia Inez Rossetto; José Aedo Camilo; José Adail Silva;Gervasio Donega- Vaniel Alves; Carlos Pires; Hélio do Oli-veira: Kenlti Komoda; José Geronlmo Benatti; Dilma Peça-nlia Palhano; Joaquim B. Silva Netto: João D. RodriguesNeto: Luiz Eimar Santos; Isaias Mauricio Rocha: David Ta-vares Duarte: Walter F. Camargo; Sebastião S. Zanctte: AryRocha: Álvaro Ardcvino: Sérgio L. P. Caio: Rossana Stabilc;Joáo Alve< Souza; Carlos Zara: Augusto C. Carvalho; Rai-mundo N. S. Brito; José Francisco Cardozo; João Alberto M.Lopes: Antônio Carlos Ribeiro: Antônio Sérgio Vessonl; An-tónio A. Pcrly Jr.; Ciro Sldonio Araújo; Tadachi Ogata; Jor-ge Kusano; Ricieri Reschctti; Paschoal Funarl; Sidnci C.Almeida; Miguel Corral Júnior; Francisco Assis Felix; DavidAlves Dias: Irmã Vieira Santana; Jeferson J. Muracami; Jair-to B. Lima: Valdomiro Vasconcelos; Cláudio J. Caseiro; AnaKiniufo Midhiura: Thcodomiro F. Pinheiro; Manfredo AlvesCorrêa; Devanir Denobi; Carlos R. Abib Salomão: ArmandoC. Damaceno: Vicente F. Garcia; João Machado Filho; An-tónio Roberto Rufato; João Dionisio Júnior; Guido D. Aleclo;Tnkashi Kancko: Valdecyr Roque Robclo; Augusto Tozato'Filho: Hidenori Tamashlro; José Carlos Castro; Sueli de Al-meida; Millon Simões Mello: Joaquim B. C. Carvalho: TadaoNomura; João Elirio L. R. Maia: Rubens Rosa: WagnerFrança; Jo^ó Hernandes; José L. Soares Filho; Eliza SierraGarcia: Antônio Zimerman Neto: Paulo Roberto Scrglio- Cia-rinda Oliveira; Gilberto Pinto: Eduardo Maufal; Eunice Oli-veira: Wilson Paieila: Carlos G. F. Almeida: Leonardo UAraújo: Josó Shistieki Yaniamoto: Sérgio E. C. Carrasco-Lourenço N. D. F. Marques: Evandro Mascarenlías; AlaorPalácio: Rubens R. Gonçalves; Roque Valentlm Frigo- Mi-guel Capeloti; Helic Neari Fernandes: Antônio Kian.-LiiizIssaml Inoue; Jorge Ferreira; ,'so Vieira Medeiros; AntônioJosé 1. Caver: Nailor Maraues; Antônio Carvalho Couto-João Pedroso Filho; Iraldes Mota Ramos: José G. Bomedlano:João Antônio D. Pogctti; Sebastião P. Silva: Ismael Morosiv:Del rim Forato: Clarice Oliveira; Ariovaldo Herbert Cruz-Rosa Maria Cruz: Roberto Barleta; Edison Coelho Castilho'-Fellçio J. A. rvctdo. Maurilio Malolini: Dionisio Figueiredo-Antônio Altavinl; Jacy Nllso Zanetti: João Altino Cremonczi:

,rc0 ^,V-,S- Goí'ca^'es: Patrocinio Martins; Arnaldo L. Gon-çalves; Wilson Ap. Rodrigues; Josó Morelli; Lucas Zaco Oli-veira: Pedro Geraldo Coimbra: Júlio A. Benatti: Maria Lv-rL« r"n'i W Cclls fi***; Marllena B. Machado;Cíilbeito G. Dale Vcdovc; Jcse A. Bueno Campos.

CIÊNCIAS ECONÔMICASCarlos Yokio Nomura, Ernesto Destro, Cicera L. Vascon-colos, Ademar Marcai Depieri, Dorival F. Pantaroto PedroKazuo .Kawamura, Osvaldo Molina Moreira, Walter Nuburoo, Antônio Salto. Antônio O. Miguez Filho. Fumio TokechiJrlneu Sosti Filho, Antônio L, Rigolin. Aparecida M Sa-waniura, David AlcanU, Cavaca, Etevaldn Menossi, AntônioG. V.olato, Uson Bueno, Erasto R. B. Moreno. Cláudio Josó•Silva, Marcos Lopes Oliveira. Joa- Real. Roberto KiyokasoRo. Mana Irncl Garcia. Antônio E T. Couto. Hilda Bc-rnar-tios Felicio Maltif Netto. Aparecida Franco, Roberto TadaoIslii, Juba Virgínia Ranalli, Paulo Roberto Martins. JoãoBosco A Leal. Olga L. Shimabukuro, Júlio Chizzolini, Vai-dir Canuto Mrrino. Leica Nakashima. Ednnldo Emerick LuizAntônio Gimenez, Ecino Marques Assunção. Maria E T Pe-leiifi, Pnulina M. Miyazaki, Paulo M. Miyamura Ivan' Ro-berto Pracio. Oscar Ap. Salvador, Varlindo Alves Silva Faus-io O. rorrezan, Eliza T. KImura, Edósio Calderan Corrêa

A- • '.,.Vopcs Gnd°.v- Ademir Aníónio Santos. FJdito Silva°' ÍÍLN! l?0noE'

JonsMa-Lulx Carlos Giogerte, Yutaka Nomu-ra. Gcialdc B. Menezes F.o, José R. Miguel Oller. Jorge Jo-se Lopes, Mauro Luciano Loper. Jorge Emldio Silva LuizEduardo Martins, .Jorge T. Inagui, José R. Gargantini, HzoBeigamo, Nelson Minoru Aoki Áureo A. Gomes Maciel Ciei-de Pereira Silva, Francisco Santos Rosa, Luiz Alberto TeilesAntônio ,1 Cicalise, Maria Lúcia Mora, Elza Braulino Meii-des. Celeste Marim. João Carlos Rela. Airton Marcos Alve<loque Carvalho Mello, Luiz Ynsuhlro Sato, Deise Sadako Os-a-'l:o, Josc- Tadoti luresso. Luiz Nakamura, Orlando QuerinoJoão Gomes Moreir:., Hugo Yokoyama, Neide Andrade. Mar-ços P. Vieira Junier. Osório Noboru Sassaki, Eduardo M Sa-kamoro. Osvaldo Ferreira Ramos, Tnkayoshi J. Tuboni JoãoF rar.rnscr, Stiquc José Barbosa, Wesley Pinto Lemes, ÁlvaroRezende Pédua, Antônio R. Rodrigues. Rosa Yosliiu Nakazato•lesse A. Oliveira..José Abdala Dipi, Roberto Malfatti. PedroD. Souza F ilho, Ricardo Klinkerfus. José Roberto S BrancoMaurício de Oliveira, Luiz Carlos Malavolla. João Fernando/...go Renalüo Shinji Sakai, Delvo Danieletto. Maurilio RTuledo. José Jorge M. Zago, Sérgio Occulati. Roberto Eugclnio Disaro, Nelson Grandi, Carlos E. L. Faneü, Nelson Guen-slu Assato. José Carlos. Martins. Slioiti Kaneki, Nivaldo Britoda Cruz. Isabel Monnaga, Yseko MIura, Jairo Kawamura, Iza-bel Luchini, Ivone Godoy Corroa, Vandersi Duneli Luiz Ta-kemitsu Yida Alcides Garcia Vinha. Jair Massao Tanabe S d-ney Dolfnn. Onolre Urias Duarte. Roberto T. Natsume Ed-son Marthis Bicalho. Vicente K. Takamori. Oswaldo G

'Car-valho, Yoshinorl Yassuda. Alceidc Marraton. Paulo RobertoRamos. .Silvio Blnsechi. Osmar Soarei Biceglia. Niutoh Mino-tu. José Zulin Neto. Alonso Pereira Silva, Mireile Felipe Vai-tllr Gjiimarncs, Jo;ó Bcnlo Sobrinho. Paulo Sbiguero

'itanoJosé C. Fcnseca Cali. Silvio A. Picciliini. Narciso José Santos]

IloÍBiealuCIÊNCIAS ECONÔMICAS

Normando Camargo Alves, Carlos Tadeu Brcda, Eloi AoPeneira. Neusa Pereira. José Oliveira Castro. Jony SerraCláudio Silva Araújo, Orlando Fogeli, Luiz Antônio Campos'Domingos Fraietta, José Paulo Manoel, Geraldo Andrello'™ri0rCa,rI°n CoS>' Claudi0 Dal Farra' Miso<> BaniSâS;Sidney Costa Carreira, Clelio da Silva, João Batista PereiraLuiz Carlos Manoel, Antônio José de Biasi, Antônio S Palom-barini, João Batista Tomazini, Valdir Pascotto. Ser"io No-guçira Zuelo, Raphael Galhardi Netto, Antônio FigueredoNeto Elio Castanho Vieira, Faustino Ferreira Fo.. Jo«é Car-los Favaro Edilson Neves A. Valin, Marco A. BiW PizzaJosc Benedito Barros. Roseli Ap. Previatto, Celso Tonhi PauloBrayim, Josc Ferracini Filho. José Eduardo Vlcentini, PlinioJosé de Barros. Paulo Eduardo Durco, Neusa da Silva PauloCapeluppi, Carmino dc Leo Filho. Yosinobu Uyehara, JoãoBatista Faconti, José Antônio M. Muller. Paulo Afonso Bar-bens, Edson Roque di Muzio. Luiz Carlos Puato, Oscar LuizKossi, Maria Conceição Pagani, Mario Eduardo Montoya Ma-na Laura M. Correia, Dorival L. Vicentini, Natal Schincariol,lr.. Lucmda F. M. Correia. Ariovaldo Ap. Mascaro, Domingo»A. Vicentini, Virgínia B. Gomes.

ESTUDOS SOCIAISa ,?!la M' "e C' P' Machado, Ezequiel A. de Oliveira, SuelyA; V 52s5?to- Lurdes V. Macorls. Aparecida Slorcin. AnaMara Dav.la, Marisa A P. Soares, üryeth Elias. Maria Smi-l.a Jaqtteta. Luiz Alfredo Dorinl, Celina P. Machado, Sebas-tiana P Freitas, Maria Luíza Bafía. Vanice Barros BenatoMaria Luíza Marlin, M. Yvonne E M. Barros, Carmen s'Sacomano, Maria Amaral Silveira. Leui Mello P. Campe'vera Lucía da Silva, Joáo Roberto Morcssi Nilza Amaral'Silveira, Antônio J. Zambonato. Marina Jariiho Doralic»Bento Silva, José Roberto Pereira, Eenedita Brotto MariaAurora Vasquts, Maria Cristina Martins, Maria Helena San-enes, Ana Maria Martin, Antônio B. de Barros. Ludovico AL. Camargo, Luiz Celso Luizetto. Margarete M Garcia Ce-leste T Calori, Lígia Maria Martin. Maria Jorge MericófcrPedrina Maria Bianchi. Rosnlls Lopes Souza, Marli A. P. Òl!-veira. Aparecido Thomé Frar.co. Jeannine D. da Silva NeuzaMaria Fernandes. Rosa Maria Popolo, Mnría A P. Spadote.Clélia Ferraz. Silvio Soares Costa. Flio Pafc-tti. Maria Iza-bc-1 C. Vicente, Sônia M. c!o>; Santos Célia "ícinr PasaniniGeraldo C. Cunha. Rcinaldo ela SUvà. Antônio Carlos BizNathalia R. S. Cesário, Marisa A P. BertaffJia. Elizabete EmaFrezza. Mnrli Bartoü. Frani Fántijli, Luiz Antônio OlivnMnrlcnc Henriqtles. Maria Ociila da Süva. M. Leonor D. 01'-veira. Marisa Jesus Spãdottl, Silvanà César. Sônia Maria riaCesta, Ne-jz.n. Bianchi, Mariza Lourenço Bianco, F.Üane A P

Grande, Maria Ir.és Soares, Neuza Carvalho, Vera Lúcia Me-liclo, Valterlei V. Pires, José L. Prado Filho, Ana Maria Pas-cotto \t.lmo. T. Artioü, Nair Garc:a, José Robeito P. Viaiina,Maria Lurdes Dormi Sylma FátLma Eesíetti, Rrseh Corvino.Mara A. P. CariiUib, Eneida C. M Pereira. Ione Moressi,Rutli Santos Cruz, Cleyde Pclegrir., Neuza Mana Aitioli eMaria Lourdes Foga.

LETRASLuiz Rafael Franz. Custódia M. de Nóbrega. Adelaide Mo-

rato Amaral, Maria Fátima S. Barbosa, Júlia Maria S. Reres,Aparecida N. Soares, Maria Josó Ciccone, Márcia G. \ eigaKlar. Neusa Maria Ricardo. Célia Sforcin, Cleide Lopes. Ma-ria Carolina Mori, Cleide Costa Carreira, Maria Helena B.Cunha. Pedro Wagner, Gilberto F. Giannoni, Mana Silvia ü.Astolfi Valmi T. V. C. da Silva. Marina Bianchnu. VeraLúcia A. Almeida, Eduardo A. Rodrigues, Mana C. S. Spin-doía, Adão Lourenço Vicente, Zelia C. T. Lopes, Lygia Cas-tilho. Santa Guerreiro, Maria Ignez B. Menezes. José M. doNascimente). Maria Lúcia M. Barros-.

PEDAGOGIAEmma M. Pedro, Nice Machado Policns. Walter Partcl,

.Maria Colina Camargo. Jandyra Godoy Protes, Elza V. Soa-res Souza, Neusa JI. de M. R. Parenti, Hilda Duarte Maz-zoni, Diva Rosa Santo. Rcinaldo A. Martinez. Marlene Fa-raldo Myr. Vera Lúcia V. T. Leite. Neusa M. M. Oliveira,Ingrid Aigner Ribeiro, Maria M. P. Pires Campos. Anna No-gueira Moraes, llmaza Cury Bastos, Maria Angela Reigada,Terezinlia R. Nascimento. Wilma T. Lopes Chirinea. EdnaCazue Iwasaki, Heloísa C. S. Consorte, Fernando AngcllisNeto, Wanda de O. Winekler, Nilsa Azevedo Pauletti, DeiseFerraz Bueno, Yedda Leão, Setuko Miyazaki. Maria Josó M.Pereira. Sônia M. Mcgale Costa, Neusa Ap. Bernardo, Clóvisde A. Marlinr;, Neide Nilse Santi, Fábio Balsamo Oliveira,Luzia Boaro Leite, Rose Mary G. Ribeiro, Cloris da SilvaCruz, Diva Ferreira Casario, Heloísa H. Leite Noneia, NeideM. Silveirs Luca. Criseida Minhoni, Cláudio de A. Martins,Domingos Corvino, Antônio Sanches Araújo, Adelina M. Gui-marães. M Conceição R. da Silva, Maria José Fonseca, El-da T. Tocchini, Marisa Ap. Oliveira, Zuleika Bosa, AríeteN.B. Carvalho, Anna C. Vulcano Almeida, Cecília C. G.Boccardo, Consolo Mafíei D. Godoy. Terezinha J. S. Mas-selli. Ruy Ourique Fragoso. Maria Ap. Sanches, Dora Ap.F. Santarém. Aparecida M. V. Morr.to. Elza Lago R. Ferraz,Ruth G. C. Pinheiro. Rènée Célia .1. Mcllilo, Claudineia Pa-ganini, Maria Adelina Montanha, Cleide T. B. Capelari,Nellv S. Cassolarl Maria '!'. B. Kellner. Darci Matias Gotloi.M. Helena H Pedreira, M. Otilia L. G. Brigido, WaldeteBressánílh, Lelllali Árias Zeller. Vera Damato Burini. Eduar-elo Piazza. Seblldira Mignei. Elza Alcântara Prado. TrajanoMaciel Filho. Hcle Nice Ap. V. Peres, Luzia C. Nelli Fail-laço, M. Lourdes R. M. de Souza, Neusa Emilia C. Tassi,Joac.v V. M. Caparica, Maria Diva Vaz, Leonor Onishi, Ma-ria Clélia A. Biral. Maria T. Tortorella, Izaulina de Oliveira,Maria T. G. Sauer. Iovone Santos Cardoso. M. Odette L.Fegucira. Jtiracy Giacomini, Helena Cancvcse Rahal, MariaAp. Toledo, Ltila T. de Oliveira. Jeanice T. Moretto, MarizaP. Giocomini c M. Lourdes V. Germino.

Ara<*atulmDIREITO

Adelmo Martins Silva. Carlos Gasparotto, Mariaide A.Aguiar. Leia Santa Terra. Onofre Trindade, Eduardo M. HuetBacelar. Maria G. M. Castanheira. Gelson de Marque, VandirN. Casagrando, Alda Maria F. Alves, Carlos Baptistella, Age-nor Francisco Cunha. Nelson Pires, Regina H. Picolotto. Ka-zuo Ieiri, Carlos Roberto Smith. Vilma Barbosa. NássibNohána Adas, Joaquim' Alves, José Carlos Carneiro, ElcioRangel, Rafael Nery Neto, Celso Marcos Damlance, MarcosAntônio Teréza, Clerson Sidney Barbosa, Luiz Alberto Sam-liaio. Clarice Ap. Lconardi, Sérgio Rodrigues Silva, Carlos Ba-tislela, Cláiuliii Shlguerti lieiri, Ademar de Barros, José LuizII. Sclíuberl, Rubens Reis Rodrigues. Renzo Bruno, HermesSegura. Ncwtòn Domingos Marini, Cicero Gonçalves Sena,Aníónio Carlos Peruzzo, Luís Sanches Madrid, Maria Manto-vani, Ivam Atinaria. José Roberto Lopes. Agostinho Leme,Valdir Nascimbenc. Eurico Santos Busnardo, Agenor Possani;Irene L. B, Gianomelli Mnrio Antônio Almeida, Rubens Ru-peres Tcruel. Jorge José Haddad. Lázaro P. Freitas. CeisoÕ.do Souza, Valdir Scarrancllo, Paulo César P. Souza MarliAlberto Batista, Oswaldo Thereza, Paulo Roberto P. Santos,Raul Alves, Silvia. Maria Oliveira. César Fcnelon Santos, EicoOta. Nicolau G. Garcia Filho, Clebér Gomes. Oridcs Bolatti,César Roberto Oliveira, Antônio N. Paes Mello, Onofre HeloAntônio, Pedro Teodoro Filho. Valdevino B. Dias, MoacirFernandes. Laôrcio Rosário Passos. Joalzir N. Martins, RubensCapalbo. Edgar G. Siquinelli, Teretombarte A. Silva, AbesJosé Zar, Wamir Catarin. Afonso Vieira Costa, Jairo de Ai-cobiades, Josó Feitoza, Francisco Gianpietro J., Aroldo Ja-cinto PaVan, Edgard Antônio Santos. Edgar Batista. KatiaAzevedo Pereira. Josó Guilherme. Itamar Dcrvalho, JoaquimJ. Santos Neto, Silas Pinto, João Carlos A. Silva, José FabriSanches, Zilon Paula Neves, Ana Lúcia Clemente, José CostaSilva, João Bertã Neto, Lázaro Samuel Silva, Marcilio Men-donça, Waklcrcs Fiávio Garcia. Marivanl Ap. Marques, NelsonFlorencio Silva. Ademil Sanches, Abdoral Pires CarvalhoOdair Biassl, Lourivai P. de Campos, José Xavier Macedo Ger-son Albino Peieira,

CIÊNCIASAntônio Manoel Colado, Edna Satiko Yamacita, ElviraGarbelini Lopes, Luiz Augusto Cruz, José Victório Carrilho

Ines Maria de Melo. Marilza Saran. Hélio Thadeu MendesSueli J. Occhiucci, Neusa Silva, Iraci Moreira Gavino Jo<-éEllis Santos, Solange M. V. Esgalha, Mitsue Hanyu, Elena T.Sannomlya, Jair Ayo Shimizu, Adail Paiva, Aparecida VieiraSilva, Nclza Maria B. Baia. Rubem Pansonato, Eugênio Bu-zo. Edis Bcnites. Regina Célia Cantieri, Marilene B. Freitas,Toshika Takcuchi, Ivete Rezeke Buoiiomo, Leontina B Massa-renti. Maria Ines Panuchi, Cleuza R. dos Santos Márcia MNascimento. Itomc Watanabe, Marilenc Ribeiro ICátia Ap M-Arantes, Joana Nanami Hisatugo, Irene Dòrnelas, Neusa Má-ria MassarentI, Francisco E.. O. Vieira, Angola Maria Quei-roz, Maria Graças Martins, Lucena M. Luca Barbosa Tere-zinhn M. L. Castro. Zuleica Pereira Silva, Neusa Maria P Al-vés, Hemetério B. Maestro, Olavo Colli, Maria Ap Silva Ma-goga, Rachid Mohallem, Silvaldo Ivo, Francisco A. MoreiraRegina Maria Guirotto, Lourdes Buzo, Elza Iniamura Os-arTadao Iyasse, Adélia A. Carvalho, Nilza Maria Rister EdnaAp. Treyehn, Antônio Bogar, Irene Requena, Nilton Pereira

.Maria Lourdes Miloeh, Sirleide N. Silva, Sueli Ap G Soares'Maria Ap. Castro, Álvaro Rodrigues, Raul de Araújo OnildaDias Lima, Mana Inés M. Lima, Maria Angela Amantea Ciei-de Gomes, Sônia Terezinha Osório, Maria Elizabete 'Luca

Aparecida Campos Sales, Maria Eliza Padilha, Nirza Boz^o'Josc Paulo Pereira, Iraci Silveira Machado, Cloris da Silva'Klenise S. F. Pedroso, feonia Fátima Pavan, Elizabeth P Sil-va. Sebastiaua de Oliveira, José L. Rodrigues, Aurora Imamu-ra, José L. Rodrigues, Maria A. P. Ferrarezl Geraldo A Sil-va, Maria A. P. Ferrarezl. '

ESTUDOS SOCIAISInes Corrêa M. Ferreira. Lourdes M. R. Oliveira SelmaBarbosa Benedito. Tamiko Hashiguti, Rache! A. O JanuárioAmélia Ave ar. Krni.ko Hashiguti. Vera Lúcia M. O LemosAparecida de A^ Prates. Maria Ap. Bertoli, Geni Oliveira'Gelloni, João Carlos Seicento. Eliana Taksida Gerts rHorschutz. Angela Cristina Goda. Cléa Aparecida' Nunes Eva

*W?TTr<Sü? "-G^alves, Belnüro Avanço AdeT^de T. Madrid. Ceenlia Oliveira Cruz. Ana Maria Cart osc Vnny Leite Carrijo e Marialice Cofacci. Cardoso, En-

LETRASMadalena F Martineli, Raquel R. Oliveira. Cleoniee TGutóes. Marca H, Ap. Gibral Jane Maria S. Soga, Maria CG. Turnr.., Aparecida E. Sversut. Itaci Cuenya' CarneiroAna Maria M. A. Svicro, Delma B. Braga Emilia Vonrirnme, Maria Helena Santos, Kerma Dias Rezende Sni^lrn?Tnrf;Obara, Vítor A. Lagrotti Neto, Elvira Campos ^ WrceF Guilhenne, Geraldo Alves Silva, Elena Sedlacek Con!celçâo Ap. Bonafó, Ayaco Sugulkawa, Nívia Andrade i,ni™Aíarilda Sanches, Maria E. Garcia Barbour M^ria l7ei! s^'tos. Marcos Antônio Gazetto, Odete P^ Cavazar^ wS?7"Marques Pinho. Nar.çi Regina Maio. MaiÃS^!ma Ap. Cassiano. Isabel T. Shimonoko. Leonlce Pasco-,1 acides ^zzini Célia Bertani, Gentil Chinaglia MagaU camargo S.Iva racy G. M. Andoríato. Aprigio Ribeiro E]S"beth Leite Bhrn. Owaklo M. Cremoncse. Neuvàn^r Ád b1tagelo, Mana Lourdes S lva, Clarice Bnmn 'S ,«?' BaJ

Neta. Olais Pires Souza. Maúde Boiasch. sândraM \ T*ehes Daric C. Rico. Hélia Cnm^oA^Lf^^-'Bispa Roberto A. Vlllares, Setsuko Aol i -Marlí aÍ r

™Irmã de Souza Elizia An. Machado SônfaSa F" w?'Josefa Rosa Pera-na. Maria Ap. S Vie-:A Ll

"« , -' r.ant,°s'Vera Lúcia Garcia. Antônio Edwaldo Co'St?i!our?es v"'^'

Pc, Ana Maria Peeoa.iello. iKttiV&^ffl ^Rnreüa. Dr.racy Menar.i e Egiair Longo. Ap'

PEDAGOGIA

Edna T. Almeida Silva, Diva Selma K «¦¦„..H. Fernandes. Lenice Maria Z. Moro, Marle-t ri *Isaura C. P. Itavo, Vera O Miguel Pedro ürrivfí1leda M. Guerreiro, Maria A. B. Reinicio, Neide ai-'^teon, Maria Helena I. Barreto. Marlleide C Dj^~;.?per de Freitas, Maria B. Zerblnati, Rubens aw.Deize T. Guizelini, Maria E. Andrade Vaiai, X']~'>"\r*resa M. Carmo Nottl, Márcia R. B, Passarelll Am^narduzzi. Sandra M. B. Toledo. Nilce .Setuko s,i,~J7'li C. N. Rosseto, Rita Moreira Altmann, Maria Ài'^rin, Sandra T. B. Carne-vali, Maria Lourdes 2 jSTeresa Carmo. Wilma Silva Martinez. Maria \ ?'"íNeide Milare Seicento. Magali A. Mcndini. ElizabethBmos. Ignez Tonsing Raziaii, Ailton Jorge Ferreira &zer José, Sônia I. S. Massaroto, Shirluy Bnir.o \wMacedo, Maria G. Anderlini, Hideco Watanabe,' mMoreira, Ana Maria Mazarln, Niire Aparecití.i Gaí.nez Viol, Maria Ida Cavassiu, Jane Carvalho PiSCélia ,H. Franco. Dalsy C. Zonetti, Jussara M. \'.èlndita R. A. Ferreira, Rita Maria M. Borges. Irci.é X^'-4Eclalr da Mata, Jacl Lino Andrionl, Ciru Gonçalíes fForesíi, Francisca E. S. Benantc, Lucila Shlzuko Jtomeu Pires, Elizena S. Menezes. Leila Árabe MoiráiMaria Garcia Anhe, Masako Umitia, Georgiaa F' FeMarly M. M. Frazatti, Maria Angela R. Bovr.lini. jüde Queiroz. Maria M. Z. tVmbrósio; Ediomar B. si--'-risa Marmo Cunha, Wànderly Dcco. Elizabeth Q>Nair Traficante, Ana Dias Arthur, Marlha H. P, S;-'!5Cecília N. Rubo, Zuhnira G. Freitas. Neisa P. Sii-"iZeny Aparecida Rinoli, Maria Lúcia Z. Moraes, EivLito Dias, Maristela S. Rasteiro, Sônia Martins. Ma.-!Maia, Judith Lino V. Reis. Ana Laura Queirós, e>>valho, Wanda E. M. Costa Yarid, Zilda T. P. Mamarlleida O. V. Leal, Iracema L. Bombarda, Silvia Lviimargo, Aparecida T. Pacheco, Vera Lúcia M. Ar.de:^ma M, Pereira, Izaltina S. F. Canassa, Alzir;, Rei!. |Arruda Mendes. Marli M. M. Vitro. Guiomar Pire;..';M. S. Frare, Francisca G. Galhardo. Marli A. R. F;.-Dulce Lima Nobre, Eugênio Frazatti, Maria Oo®Aparecida Perdiz. Lazinho Alves Costa. Cleverson AIrene Silva Carli, Aparecida N. T. e Silva, Nadir C.Marini, Leonor Tantim, Décio Farina, Durval Farjnoel Pereira Marthos. Neusa Ferreira Araújo. FfcAnselmo, Aparecida Silva, Maria L. .1. Barbicri, AB. Nascimento, Terezinha O Pereira, Paulo P.ibr-lro'Elza Porizati, Aparecida L. M. FTaziü, Daivo FaiãSpessoto Cardoso, Maria Clara R. Sacchi, Eunice Sffice. Nádla. Rezek, Mário Torres. Ivam Ferreira, ilOd.i Campoi, L-.iert Borges. Áurea F. Geraldi, AÍOliveira. Lourivai Pereira. Odila V. Takahashi, liFerreira, Izaüra Alves Piperno, Juracl Matnprim,M Chagas, Marly G. DMlia. Vilma. Rodrigues Melta,nl Clavion Rister, Ignácia R. Lopes. Denizarda P, IJoaquim A. N. Motta. Rosa Soares Herrero, José Ssbeiro Ivana Cunha Ferrari e Therezinha A. Pantiij

Prcs. VeiieeslaLETRAS

Ana Conti Dcak, Maria Emilia C. Emane, Takcc:..no, Kiyoko Iwamoto, Neuza Souza Pereira, Tânia MarialMaria José B. T. Arruda, Maria Geny B. Aviai, Mart»José Snsana, Manoel Sidney Cordeiro, Ana Mana fer.ma Sônia Maria S. Martinez, Etelvina l>. dc- Sousa, ViR. de Souza, Osvaldena M. Machado, Paulo Eduardo»Aldora Batista Maio, Luiz Herculano Silva, CNdelíGOhzales, Ignez Ap. S. Estrella, Wanderley doa Santos,!!Duarte, Jo,sé Ribeiro V. Boas, Yolanda Ap. Durigan,Izabel Yokoyama, Jair Pires da Casta, Alvin Pippus,Giínhoz, Marlene Di|x; da Silva, Maria Sue:: Pelegrlni.JSfAlmeida, Iracy Ferreira Cosia, Cldenc Miranda Mello,.feC. Rodrigues, Rcinaldo W. Oliveira. Ofélia Hideko KMEster Garcia Oliveira, Leida Lúcia Pereira, Neusa Mi

¦Gomes. Maria Amélia S. Pereira, Nelson Batista, Roa!Silva. Joié Luiz Leonclo, Lca Ro.sali A. Bonillia, IsabelG. Martlnes, Paulo Latinla Mussi, Siderval Dias, Ejj:rea Júnior. Diicc Pedriali, Aparecida Pedriali, Jcsc Atoasa. Anua Marin Batata, Celina Dalva Rodrigues, NeMoleiro Ribas, Iracy Ribeiro Souza, Lourdes Kiyomi TAparecida L. Silva, Floriza M. Tatsukawa, José Lu;: rJosefa Áurea G. Sigolo, Maria Joaquina Santos, FattaaíSeddig, Antônio Atonso H. Reis. Marina Rodrlguei, D;char Santos, Maria José Carnaiba, Norberto Ap. Godoy,!ra Silva Newcs, Maria O. O. Vasconcelos, Oiga KaycwE'.Martin Cola, Luzia Oliveira Macedo, Florinda ComaLenal de Lima Macorati, Carmen C. Pereira Alves, \'tRossini. Ana Nakasato. Alceu Maneei, Dircc TeixeiraI*nia Lucc; Facholü, Edir Facholli. Maria Aparecida SLucey Sponton Godoy, Antônio Gil Beiro, Jair Sigolo,SeN. Francisco, Maria Ap. Vlto Ros, Amclia M. B. B. MsLaercio Silveira, Olair Marques, Jtiracy Silva, EtiShade, Cleia Bolonha Machado, Aizita Raimundo i'aaAp. Sandovai; Alrinelde C. Costa. Ruth Aparecida Siu,cema Tomie Vemura, Maria Eluzia F. Cesár, Antônio Oconcelos, Elio Guazi.

ESTUDOS SOCIAISDjalma M. Matos, Maria Carmo R Jacinto. JjKijj

gas M. Brito, Cleide M. Santos Lopes. Vera Ludi»Ban, Maria Helena C. S. Bueno. Rubens A. RoeirissKria Ap. B. Silva. Rosely Maria Russi, Euoas França,*?cido M. Martiniano, Mara Leão Mar; ins, Aparecida 1deira, Regina Pereira Ramos, Zilda Tavares Vldeift*Lopes Munhoz, Francisco Mario Pires, Mana Ap. W'rc.5, Célia N. Santos Bruno, Maria Nair tle Mate-Endc Costa, Marcelo Aires T. Arruda. Maria Helena JPGeraldo Augusto Silva. Eunice V, Gomes, Irene JjB*ce Fclicci, Cecília Satsie Sakai. Elora'Elis P. Scrodií,ína A B. Guòrcio, Maria E. G, Romoro. lima Lt'vier. Laura M. Hammerschmldt, Maria Zuila Sierra.'*Tizüco Katayama, Osmani Vallim Alves Marlana «;;Eiünolia F. Santana, Marly T. Amado Terei, Rft;a^Kuròce, Yoshiko Arakii Maria José A. Pires, Maria^,Silva, Maria C. Piai Ravazzi, Maria CarmcliU »Souza Menezes, Elidia F. de Kalil, Sônia Mana >¦<Lucy Azevedo Barilli. Zuleika Silva Soares. Volanda- •ter Ramos, Yvani Herrera Esposto. Nivaldo GuidonstgAp. D. Vergani, Lourdes Silva Braga. Eeiy MarinM.vR. N. Sartorello, Elenir P. Villa.s Boas. Loir Tcrren!»dalena Mohr Zilda Furlan Andrade. Maria Jacira m.Armando Carmlnatli Fo., Noemi A. P Zago, i;"™1-';'..Lopes, Marina Yukiko Horie, Reme Fernando WJlra'L:Silva Braga. Elizabeth Machado, Oswaldo B. «}mLfvia Santos Silva. Doracv Corat Cosia, Odete Silva ^Marly Ap. Pereira, Nive S. Barutla, Euricneido ;:íZoraide N. Carrasco, Shimko Nagai, Wanda i™™.-,"}Zilda Soares Sá, Pedro A. Souza Filho, Ana MJ".-wícia. Eduardo Akira Okada, Margot Ivam aM-Luiz Turatti, Nilce F. Garcia. Lúcia V K^a.v WFernandes. Marilena S. Vieira. José Xavier, Cem '^Elena Kallil. Marilene S. B. Corral. Celso Saro»*Maria Herrera. Paulo Nogueira Bastos. Mana iwy-- - - Gusmão. W?

¦frI ¦'¦¦'\ *'¦'

f

..¦;;,;.

CURSO 01CURSO 01

?if? CURSO 01

CURSO 0|CURSO 0|

: i; CURSO 01..-$£! CURSO 01

CURSO 01CURSO 01CURSO 01¦M CURSO 01

;M CURSO 01m

CURSO 01CURSO 01

¦ CURSO 01"Í

Celeste F. Novaes, Maria M. L.Barbosa, Ana Maria de Lima. João Leite Pe-'1™ '-j.'Barbosa, Dirce E. Fernandes. Edna Costa. EduaraFerreira, Irene Evarisln Ccxsta. Irene Veríssimo Jj

"~t

iremria Flavia P. Decco. Lúcio César Pero, LiJoana Pinto Souza. Maria Lúcia N. MarquesPaulina F. Viscntin, Yurie Maria Endo. LianLuzia Cola Guimarães. Cesarino Cola. lourdesFrancisca Colla e Ivanilde Lima Xavier

MATEMÁTICAAlayde C. Erbella, Carlos P. Gomes Irene

Neusa M. Vi. <la Cunha, Cleide Singh Oliveira. i--t ¦-. :midoso, Gleide Hernandes, Luiz A. B. Sorlano, of^í-pJr., Isa M. Lopes Marques, Maria H. Sca |"r., isa sa. Lopes Marques, Mana ti. ou..*.^- -

SKs;Marques, Emilia F. M. Gorgulho, Antônio corre» ^cia S. Yok-ota. José R. de Oliveira, Joá" G,,K?o fi?nia Pi.Ao.mo xv cunha, Vera Lúcia Nunes. ^'^jalves, Elza M. Yoshino. ^elenie^fFrancisco E. Barbosa. João l'^"^0j:'ilson de Barros. Dilma I- A. t*". j#Ia G. Brabo, Maria Gilza^S. »Sj,SÍa E. Okado, Ivan C. B. Soriano BÇ^ & ^D. Pinheiro, Noely Yasumaro. J;;'/'),,,?;

ma Regina W. Cunha, Vera Lúcia Nun s, I»-..Carlos P. Gonçalves, Elza M. Yoshino. liem* ];: xs.>V. B. Jordão, Francisco E. Barbosa. João FJ;™°.mW.reu Ramos, Wilson de Barros. Dilma I- A. ^ «>(.'Silva, Aparecida ¦ •Oliveira, Reginara, José Paulo L. . ,.ka„ José Lopes Vidolto, Hilton N. FerreiSantos, Mario T. Komlyama Franciscosio Danieletto FI.. Eldson Gomes, Nilza CAvanço, Avelinp. Meneses. Emi Ai:o Tar>:margo, Armando t. Maeda, João Q. Oi!'-Souza, Helena Emico Mlyãsáki Eduar:M. Trindade. Antônio cãrlos GttedeM. P. Soares. Isao Matstira. Gildo N'.-1-;Oscar F. Pereira Filho. Maria Ao. P. Suairaives. Irineu Cavichioli Floripes Coleiwn. Paulo Hechali Hòri Cecília H. l';-'Denisyal A. Negrão, Aforiso J. da Silva,

EIS ACURSO OCURSO OCURSO OCURSO OCURSO OCURSO OCURSO O

CURSO OCURSO OCURSOCURSOcunso oCURSO OCURSO OCURSO OCURSO OCURSO 01

EIS AlCURSO 01

DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 14 de janeiro de 1972 %

0 CURSO OBJETIVOf

MORRENDO DE DÓ, PUBLICAAS SUAS LISTAS.

83 EM 90 VAGAS DE MEDICINA DO ABCEIS A LISTA OFICIAL DOS APROVADOS NO VESTIBULAR DA FACULDADE DE MEDICINA DO ABC# POR ORDEM DE CLASSIFICAÇÃO:

CURSO OBJETIVO l.o) Paulo Gelman Waidergorn •CURSO OBJETIVO 2.o) Edward Ladislou L NetaCURSO OBJETIVO J.o) Thomos SzexgoCURSO OBJETIVO 4.o) Anno Lúcia de Barros CobraiCURSO OBJETIVO S.o) Sidncy GlinaCURSO OBJETIVO é.o) Sérgio N, Teixeira MendesCURSO OBJETIVO 7,»1 Carmcn Silvia Flosl

l.o) Paulo Milario N. SaldivaCURSO OBJETIVO 9.o) Pedro Luis Scrrono UsonCURSO OBJETIVO lO.o; Miklos BurgerCURSO OBJETIVO ll.o) Sara Romera da SilvaCURSO OBJETIVO U.o) Marcelo MoockCURSO OBJETIVO U.o) Roberto GuzzardiCURSO onjETIVO 14.o) Carlos R. Ribeiro de CarvalhoCURSO OBJETIVO lS.o) Sônia Moria BaldiniCURSO OBJETIVO 16.o) José Antonio Torres PcrcsCURSO OBJETIVO 17.o) Wilton MicheliniCURSO OBJETIVO I8.0I Artrr Jaaii»? Goldíedor

19.o) Maria Inei ds Paula Leão CURSOCURSO OBJETIVO 20.o) RejCane Trabulsi Cranfll CURSOCURSO OBJETIVO 21.o) Sônia Maria Martins Fonte» CURSOCURSO OBJETIVO 22.o) Zilda Naiiar CURSOCURSO OBJETIVO 2J.o) Decio Hauschild CURSOCURSO OBJETIVO 24.o) Sakura Hattoni CURSOCURSO OBJETIVO 25.o) Mauro Batista de Morais CURSOCURSO OBJETIVO 26.o) Pculo Eduordo M. R. do Silva CURSOCURSO OBJETIVO 27.o) Cláudio Roberto Dcuisch CURSOCURSO OBJETIVO 2l.o) Paulo Leonardo BarreiraCURSO OBJETIVO 29.o) Augusto Scalabrini Neto CURSO OBJETIVOCURSO OBJETIVO 30.o) Mario Edvin GrctersCURSO OBJETIVO Jl.o) Elisabeth Pessanha de Lima CURSO OBJETIVOCURSO OBJETIVO 32.0) Luiz Kiyoshi Mori CURSO OBJETIVOCURSO OBJETIVO 33.o) José Luiz Rioni Costa CURSO OBJETIVOCURSO OBJETIVO 34.0) Elianc EigerCURSO OBJETIVO 35.o) Adauto Ribeiro Filho CURSO OBJETIVOCURSO OBJETIVO Jé.o) Luiz. Carlos Nccchi CURSO OBJETIVO

OBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVO

JT.o) Ibrahim Szihanski de Toledoll.o) Maria Elisabeth B. Arruaa39.o) Eduardo Ferreira Santos40.o) João Kioshi Takosse41.o) Ernesto Mckler42.o) Alex Pereira Quinzonl41.o) Maria Cristina Ferrari44.o) Wilson Roberto CatopanI4S.o) Luiz Figueiredo Mello46.o) Luiz Gonçalves Chica47.o) Odair Albano48.o) Ulisses Meloni49.0) Fobio Machado Alvim50.o) Antonio Kazuo Fukuda51.o) Marcus Anionio Cavalheiro52.0) Joaquim Carlos RodriguesSJ.o) Nelson de Freitas Martins54.o) Milton Augusto R. Júnior

CURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSO

CURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSO

OBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOObJETIVOOBJETIVO

OBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVO

CURSO OBJETIVOCURSO OBJETIVO

SS.e) Edison Shiniti TogaS6.o)' Maria Cecília N. da Araújo37.0) Luiz Callanarelli JúniorSl.o) Maria do Fátima Faria59.)o Hcctor H. C. Lopoz Echonle6O.0) Dcnise da Oliveira Schocps6I.0) Janete Liviano62,o) Virginia Helena Merli*3.o)- Wulf Hormonn Dittmar64.o) Maria de Moraes65,o) Maura Ricardo Ccrnca'66,0) Eduardo Cesor Leitão67.o) Eduardo Carlos Grccco6B.0) José Luiz Mello Rossi49.o) Ângelo Von Nowokornki70.o) Walter Meyer Fcldman71.o) José Marcos S. Masson72.o) José Almir Adcna

CURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSO

OBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVO

73.o)74.0)75.o)76.0)77.o)7B.o)79.o)BO.o)ai.o)82.o)83.0)84.o)8S.086.o)87.o)8B.0)89.o)90.o)

Helvio Avegliana JúniorAlfredo Corlos S. D. BarrosLuiz Carlos Ryugo AkaoNelson de Castro M. FilhoEduardo WeltmanCândida Pinta VoltadaLúcia Helena FovaroAlberto Hidckl SalaMaria Lcine GuionGuilherme Mendes FilhoEvandro M. rle Castro AsseffJosó Luiz Claris PortoIci

Eliona LaurenliMarino ScuarcialupoMaria Cristina Pereira PintoPérsio de Souzo. SantosNassib Rusdy RobchCarlos Logana de Andrado

92 EM 100 VAGAS DA SANTA CASAEIS A LISTA OFICIAL DOS. APROVADOS NO VESTIBULAR DA FACULDApE DE MEDICINA DA SANTA CASA, POR ORDEM DE CLASSIFICAÇÃO:.CURSO OBJETIVO

CURSO OBJETIVOCURSO OBJETIVOCURSO OBJETIVO

CURSO OBJETIVOCURSO OBJETIVOCURSO OBJETIVOCURSO OBJETIVOCURSO OBJETIVOCURSO OBJETIVOCURSO OBJETIVOCURSO OBJETIVOCURSO OBJETIVO

CURSO OBJETIVOCURSO OBJETIVOCURSO OBJETIVO

l.o) Paulo Gclman Waidergorn CURSO OBJETIVO Jl.o)2,o) Milton de Arruda Marlins CURSO OBJETIVO 22,o)3.o) Alexandre de O. Ribeiro CURSO OBJETIVO IJ.o)4.o) Rioko K. Sokata CURSO OBJETIVO 24.o)S.o) Nilson Roberto de Melo CURSO OBJETIVO 25.o)6.0) Maria Lúcia S. Euvaldo CURSO OBJETIVO 26.o)7.o) Roberto O. C. dos Samos CURSO OBJETIVO 27.o)8.0) João Ladislau Rosa CURSO OBJETIVO 28,o)9,o) Ricardo Brandão Machado CURSO OBJETIVO 29.o)

lO.o) Fernando Kok. CURSO OBJETIVO 30.o)ll.o) Grécia Conceição S.da Motta CURSO OBJETIVO 3I.o)12.0) Edson Alvarenga Filha' CURSO OBJETIVO 32.o)13.o) Thomas Szego CURSO OBJETIVO 33.o)14.0) Luiz Geraldo Benetlon 34.0)15.0) Marcius Mattos Ribeiro Luz CURSO OBJETIVO 35.o)I6.0) Maria Inés de Paula Leão CURSO OBJETIVO 36.o)17.o) Kazuaki Okada CURSO OBJETIVO ]7.o)It.o) .César Olímpio Golin CURSO OBJETIVO JS.o)19.o) Pedro Éden Engelberg CURSO OBJETIVO ,39.o)30.o) Miklo» Burger CURSO OBJETIVO 40.o)

Antonio Alberto Zambon CURSO OBJETIVORafael Collila CURSO OBJETIVOJorge Carlovich Filho CURSO OBJETIVOSérgio Mareio P. Paschoal CURSO OBJETIVOCarlos Hidekl Kowahara CURSO OBJETIVOUrias de Paula Filho CURSO OBJETIVOAntonio S. Cavalheiro Filha CURSO OBJETIVOSaul Schaf CURSO OBJETIVOSérgio Seiji Watanuki CURSO OBJETIVOChanei Miyagi CURSO OBJETIVOBruno Lombardi' JúniorJosé Roberto Scapuccin CURSO OBJETIVOMarcela Augusto da Oliveira CURSO OBJETIVOLuiz Eduardo P. de Oliveira CURSO OBJETIVOAugusto Sérgio Barbosa Reis CURSO OBJETIVOParaguassu Tibiriçá Lopes CURSO OBJETIVOMaty.Chen CURSO OBJETIVOJonas Jovonolll Filho CURSO OBJETIVOMarcelo Cidadã Batista CURSO OBJETIVOCésar Yolvi Hoyashida CURSO OBJETIVO

41.0) Edna Hideml Iguma42.o) Allton Vilela43.0) Edward L. Ludklcnlcz Neto44.o) Maria da Gloria Ama Sodek45.o) Luiz Fernando Lima Nunes46.o) Renato

"Cascapera Júnior

47.0) Tomaso Pina48.o) Eduardo Ferreira Santos49.0) Francisco F. AzuagaSO.o) Flavio TakaokaSl.o) Cleusa Regina de Moraes52.o) Gutenberg Ferreira da Rocha53.o) Ana Maria Malik54.0) Cláudio Pereira da Silva55.0) Antonio Mendes Melgcs Jr,I6.0) Sidney GlinaI7.o) Sérgio Nascimento T. MendesSl.o) Noboru YagulS9.o) Otto Michael Pire* HohneÍO.o) Albina Garzillo

CURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSO

OBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVO

6I.0)62.o)63.0)64,o)' 65.0)66.0)67.0)68.0)69.0)70.0)71.0)72.0)73.0)74.0)7S.o)76.e)77.e)78.o)79,»)

CURSO OBJETIVO lO.o)

João Carlos MuzetiLuislana BinlBoris Jordan AthanosofJosó Carlos Silveira PiccinaWilson Ayres -José Pedro T.'NovarettiHugo YoshinoLuiz Tadeu M. VicentinArma Lúcia dc Barros CabralToshio VerchkuAndréa Matalon

'

César Luiz P. LlzoAntonio Zevs SabbaghIvan Chiara BertolamiBerenice BustamantaJosé Antônio PintoJosé Antonio RoccoJosé Aklro TanlzawoAlfredo Inácio FiorelllLuiz Jervonl

CURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSOCURSO

OBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVOOBJETIVO

81,o)82,o)S3.o)84.0)8S.0)86.0)87.o)88.0)89.o)90.o)91.o)92.0)93.o)

•94.0)95.0)96.0)Í7.0)98.o)99*)

100..»)

Fernando Saliba, Manuel Gomes da Cosia

Alfredo McngaiHamilton. MatushitaEduardo Mitsugu OlaniDeovoldo do A. .CarvalhoEmilio Montuori NcroPérsio de Souza Santos FilhaLourival M. do O. GomesAnionio Kazuo FukudaRogcr BcrgclEduardo Kyotoka KawákamiPaulo César GonçalvesAntonl P. Cardoso LemesSun Chong Elols TsengPasqual Júlio MililoFausta Virgilia GugllelmlAssad MartaCornado da Assis RuisSônia Maria Fontoura

107 em 120 vagas de Faculdade de Medicina de SantosEIS A LISTA OFICIAL DOS APROVADOS NA FACULDADE DE MEDICINA DE SANTOS

CURSO OBJETIVO Abrão Luiz Mclnik Edu»rdo Paulino CURSO OBJETIVO Klyoml Mlyashlro CURSO OBJETIVO Osvaldo Américo C. de OliveiraCURSO OBJETIVO Alberto Berger CURSO OBJETIVO Eduardo de Souza Melrelles -CURSO OBJETIVO Laís do Carmo Fuhrmann Osvaldo Hernandes CosentinoCURSO OBJETIVO Alolsio Russo Abud CURSO OBJETIVO Ernesto Nekler CURSO OBJETIVO Laís Moisés CURSO OBJETIVO Oswaldo Yoshltaka HlrataCURSO OBJETIVO Álvaro Luís Bonioltl Varella Eugênio Carlos Grohmann Luclano Motla Campaccl CURSO OBJETIVO Paulo Achiües AvancinlCURSO OBJETIVO Álvaro Moita Cardoso CURSO OBJETIVO Everion Possebom da Silva curso OBJETIVO Luiz Anionio Lucarelll CURSO OBJETIVO Paulo Eduardo TrindadeCURSO OBJETIVO Amélia Elisa Seldl CURSO OBJETIVO 'Francisco Vieira Tavares Filho CURSO OBJETIVO Luiz Barboza Neto CURSO OBJETIVO Paulo Hélio PereiraCURSO OBJETIVO Angela Maria Abdalla CURSO OBJETIVO Gelullo Telsuo Haslmoto CURSO OBJETIVO Luiz Callandrtlll Júnior CURSO OBJETIVO Paulo Roberto de SouzaCURSO OBJETIVO Angela Von Novákonskl CURSO OBJETIVO Gianfranco ZampierI CURSO OBJETIVO Luiz Carlos Gregorio CURSO OBJETIVO Percy Fernando AndreaslCURSO OBJETIVO Antonio de Gouveia Vasconcelos Gilberto Marlins Maria CURSO OBJETIVO Luiz Carlos Pazero CURSO OBJETIVO Pérsio de Souza Santos FilhaCURSO OBJETIVO Antônio Luciano de Sandra CURSO OBJETIVO Giuseppe Plha CURSO OBJETIVO Luiz Francisco de Castelo Branco CURSO OBJETIVO Roberlo BorsarI PierraCURSO OBJETIVO Auguslo Muzllli Júnior CURSO OBJETIVO Heitor Panella CURSO OBJETIVO Mara Cynlla Prestes Marlins CURSO OBJETIVO Roberto Cosia

Bechara Kachar CURSO OBJETIVO Hilo de Moraes Ferrari CURSO OBJETIVO Marcelo de Barros Lisboa CURSO OBJETIVO Roberlo Sérgio BrombergCURSO OBJETIVO Carlos Alberto Clementlno CURSO OBJETIVO Homero Barbosa dl Silva CURSO OBJETIVO Maria Adellna. Puolll Gabrltlll CURSO OBJETIVO Rosa Marli GrezlanoCURSO OBJETIVO Carlos Alberto Ferreira CURSO OBJETIVO Horeclo Schwerlzmann CURSO OBJETIVO Maria Alice Auricchlo CURSO OBJETIVO Rossa Maho Llaveria LalullaCURSO OBJETIVO Carlos Alberto de Lima Peres CURSO OBJETIVO Hugo carvalho Franco Filho CURSO OBJETIVO Maria Alice Fernandes Cosia .CURSO OBJETIVO Sérgio Devanir Rodrigues

Carlos Eduardo Negrão CURSO OBJETIVO Joio Bosco Razetlo CURSO OBJETIVO Maria Cecília Navarro da Araulo CURSO OBJETIVO Sérgio KhourlCURSO OBJETIVO Carlos Fontana CURSO OBJETIVO Joio Damaslo Sottero Slmois CURSO OBJETIVO Maria Cristina Gregorl Imperial Sérgio Machado CamargoCURSO OBJETIVO Carlos Jacomo Pollo CURSO OBJETIVO Joio Kloshl Takassa CURSO OBJETIVO Maria Elisa Ferreira Gcdlnho CURSO OBJETIVO Sérgio Rlvas Cunha

4 CURSO OBJETIVO Carlos Mello de Capilanl CURSO OBJETIVO José Alvim dos Santos Ferreira CURSO OBJETIVO Maria Elisabeth C. L. Van Overdi|k CURSO OBJETIVO Silvia Maria de AguiarCURSO OBJETIVO Carlos Roberto Dono CURSO OBJETIVO José Antônio Borges «los Sanlos CURSO OBJETIVO Mario Auguslo Aparecido Lima CURSO OBJETIVO Silvio LazzariniCURSO OBJETIVO Carmem Silva Flosl CURSO OBJETIVO José Artur Rlccl CURSO OBJETIVO Mario Auguslo Delgado Filho CURSO OBJETIVO Sônia Maria BaldlntCURSO OBJETIVO César Luiz Pereira Llzo CURSO .OBJETIVO José Cláudio Cenfofanle CURSO OBJETIVO Mario Katsutanl Sobrinho CURSO OBJETIVO Stela Maria AntcniazzlCURSO OBJETIVO cid, José Sllrangulo Júnior CURSO OBJETIVO José Corrêa da Fonseca Neto CURSO OBJETIVO Marly virgine Bulf Teresa Cristina Corrêa FabregaCURSO OBJETIVO 'Cláudio Manuel-Gonçalves Martins CURSO OBJETIVO José Llclnlo de Oliveira Filho CURSO OBJETIVO Maurício Barban CURSO OBJETIVO Teresa Cristina Slelner GansauskasCURSO OBJETIVO conslanlino Spiropulos José Luiz Candolo CURSO OBJETIVO Miguel Werner Johnen CURSO OBJETIVO Valeria de Rosa GonçalvesCURSO OBJETIVO Cristina Jen| Rorila CURSO OBJETIVO José Luli Motta da Almeida CURSO OBJETIVO Milton Mitoitl Nlshlmolo CURSO OBJETIVO Walter Kegham KarakhanianCURSO OBJETIVO Dalvaro Borges Carneiro Junio«" José Roberlo Cavarzan Argenl» Nina Mara Novelil Oentlt Walter Meyer FeldmanCURSO OBJETIVO Danilo Abranlej coelho CURSO OBJETIVO José Roberlo Migllorl CURSO OBJETIVO Hora Manoukian CURSO OBJETIVO Wanderlel BlancoCURSO OBJETIVO Denise da Oliveira Schoeps CURSO OBJETIVO Júlio César Rodrigues Pereira CURSO OBJETIVO Ornar Abussamra CURSO OBJETIVO Wether Brunow de CarvalhoCURSO OBJETIVO Eduardo Oiya CURSO OBJETIVO Kenlehl AWmura CURSO OBJETIVO Crestes Mazzarlol Júnior CURSO OBJETIVO Woite Anionio Berlonl Meloni

CURSO OBJETIVMORRENDO DE DÓ EM 72

MATRÍCULAS ABERTAS - PERÍODOS: MANHÃ - TARDE - NOITECESCEM: Medicina. Psicologia, Odontologia, Biologia e demais cursos.CESCEA: Comunicações, Ciências Sociais, História, Geografia, Letras, Direito, Filosofia, Pedagogia...

Informações: Secretaria Geral - Avenida Paulista, 900 — l.o andar

li

:• ' I

i1:

:1;

m

n~

1

-¦^-^rtí^í»*^*-'*^^*1*-fm^Qmfe^o (ac.-jCüeof. síixSaeaBisiCisiftaeiíSnf • i '¦* *:V^'-»-«

1!•i.l

g DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 14 de janeiro de 1972

I

i •

nmm

¦

i

'

M '

e_ '

1ifi

li

^f|í

,#;[i

11ti1 *1

IIHSj .

I.

.1

IH Ili''ilIh

t

¦

VESTIBULARUm aviso importante para os l"--*" 0ue ° CESCEA

candidatos de Arquitetura do precisou anular.CESCEA: amanhã, prova £ mais: com a prova de Biologia do

especial na FAU. Veja ainda o que CESCEM, hoje, os vestibulares estão no fim

. _ foramos^exom es de ont e"V Só

fieam foltando, agora, as relaçõesnas tres áreas: CESCEM, CE5CEA e MArurti, >iimi ,a#

os comentários, gabaritos e as *°* «provados.

MAPOFEI e CESCEA: om últimos exameOs exames do CESCEA estão se encerrando aqui na

Capital. Ontem, em alguns colégios, realizou-se a provade Física, para os candidatos da área de Arquitetura.

A prova começou por volta das 13 horas, com 4 ho-ras de duração e, como sempre, meia-hora para opreenchimento da folha IBM.

Foram solicitadas 50 questões e na opinião geral doscandidatos, a prova foi mal elaborada, apresentandouma série de dificuldades. Um fato que surpreendeu osalunos foi que. segundo eles, "a prova foi excessivamen-to conceituai, não exigindo muitos cálculos para sua re-solução, mas sim um conhecimento completo por partedos alunos".

Alguns candidatos que prestaram a prova no Coié-gio Santa Inés, no Bom Retiro, sentiram dificuldades naresolução da questão -7, cujas alternativas "C" e "D",apresentavam a mesma resposta, ou se;a: "de B paraA" e, por esla razão, não responderam a questão.

Questões anuladasMuitos candidatos esperam a anulação das questões

de número 1 ao número 7, uma vez que elas saíram in-devidamente Impressas em alguns cadernos de questõesdas provas de Matemática, fato verificado em dois co-léglos, "Oswaldo Cruz" e "Zuleika de Barros", ondeprestaram exames, candidates de Economia e Comuni-cações.

O CESCEA informaSegundo declarações do professor Flávio Manzoli,

coordenador cio CESCEA. provavelmente a partir dapróxima quarta-feira, dia 19, poderá ser divulgada a lis-ta de todos os aprovados, ou mesmo antes poderão apre-sentar os nomes dos aprovados de algumas áreas.

O CESCEA já iniciou os preparativos para a correçãodas provas, trabalho que compreende uma análise pré-via de tôdivs as provas, verificando-se se todos os can-didatos estão catalogados de acordo com suas respecti-vas áreas e também a correção de pequenos lapsos des-ta ordem. Uma vez concluída esta tarefa, as provas en-trarão para a "Leitura ótica" do IBM para a correção

e classificação final, trabalho que será desenvolvido por6 pessoas que se revezarão de 6 em 6 horas, ininterrup-tamente.

Na opinião da coordenação do CESCEA, os examesdeste ano transcorreram de maneira satisfatória, dentrodos esquemas previstos, uma vez que este ano se re-gistrou o maior número de candidatos, quase 21 mil.Perspectivas

Ainda este ano, o CESCEA iniciará uma análise es-tática de todas as provas nc sentido de obter melhorconhecimento sobre os exames e, também, as caracteris-ticas de seus candidatos. Este levantamento de dadospossibiltará a resposta a uma pergunta como esta: "Onluno que vai muito bem nos vestibulares, conseguirámanter o mesmo nível de rendimento durante o cursona Faculdade?".

De início, as pesquisas realizadas em outros paísestendem a apontar a existência de uma faixa média nosalunos que mantém um bom rendimento na Faculdade,ou seja, não aqueles alunos que se classificam muitobem nos vestibulares, nem aqueles que "passam raspan-do"; entre os alinos, a tendência para um bom apro-ventamento na Faculdade está entre os estudantes quese classificam dentro da média, nos exames vestibula-res. Entretanto, tudo isto é apenas hipótese, que oCESCEA pretende responder com sua pesquisa.Aviso

O CESCEA recomenda aos candidatos de Ar-quitetura, que farão no próximo sábado, às 8 h, aprova de Linguagem Arquitetônica e História daArte, que sigam atentamente as instruções sobre omaterial, que deverão levar para esta prova: lápisde cor, régua "T", etc.Comentário

Para o Depto. de Física do EQUIPE VESTIBU-LARES, foi uma prova mal feita. Exigiu muitocálculo, sem questões conceituais. Há questões commais de uma resposta ou então com falta de da-

dos, por exemplo: as questões 20, 21, 22 e 23 faltamdados como: a densidade do gelo e o valor da ace-leração da gravidade local (vide observação no ga-barito). A questão 27 admite três respostas: (B), Ce D (C coincide com D). A questão 41 não temresposta. Fazendo um balanço final das 50 questões,aproximadamente 30% não poderão ser computa-das. As restantes não têm nenhuma objetividade,não permitindo portanto, uma avaliação real docandidato.GABARITO FÍSICA DO CESCEA

1 — A; 2 — x: 2 — x; 3 — x; 4 — x; 5 — x: 6_ x; 7 - x; 8 - C; 9 - B; 10 - B; 11 - A; 12 - D;13 _ A; 14 - A; 15 - C; 16 - C; 17 - D; 18 - B;19 - A; 20 - xx; 21 - xx; 22 - xx; 23 - xx; 24 -

D; 25 - B; 26 - A; 27 - xxx; 28 - D; 29 - C; 30A; 31 - C; 32 - C; 33 - D; 34 - A; 35 - B; 36C; 37 — C; 38 — C; 39 - xxx; 40 - B; 41 - xxxx;

42 — C; 43 - B; 44 - C; 45 — C; 46 - D; 47 - B;

48 — B; 49 - D; 50 — B.

Observaçõesx Questões": 2, 3, 4, 5, 6, 7 anuladas pelo CESCEA.xx Questões: 20, 21, 22, 23 faltam dados. Se assumir-mos a densidade de gelo igual a: 0,99 cm3 elas admi-tiriam as seguintes respostas 20 — B; 21 — A; 22 —

C; e 23 — D.xxx Questão 27 — Admite as respostas B. C c D

Questão 39 — Admite as respostas B e Dxxxx Questão 41 — Não existe alternativa correta.

NA MAPOFEI, UMAPROVA RAZOÁVEL

Na manhã de ontem foi realizado o úlitmo exa-me vestibular do MAPOFEI. A prova de Quími-ca, com dez questões, foi a última exigência para

os candidatos que agora ficam à espera ds üsificação que, em princípio, deverá ser ««KWno dia 26. m~*

A prova, conforme opinião da maioria d».11nos, foi razoável, sendo as questões de nfaneiwhquatro e seis, as mais difíceis. Por outro b*Índice geral de abstenção atinyiu a média _»e, conforme dados não oficiais, cerca de ¦33''*inscritos estão praticamente eliminados dentro*possibilidades de aprovação e classificação osó poderá ser confirmado a partir da dlvul_ioficial.

Ontem, ao encerrar as últimas prova;-didatos se apresentavam mais calmos, uma'tuo mais difícil havia passado. Entretanto n__sse grande angústia e agora as preocupaçõtiitadas para os resultados finais. Nenhum Mma maior foi registrado durante os dias de«;-e, de modo geral, as provas, à exceção de Mai_tica, não foram consideradas das mais dlfíce.com maiores problemas e dificuldades.

COMENTÁRIOSEsta é a opinião do prof. Carmo Kalil b_"Foi uma prova simples, sem praticamente naíit

novo, a não ser, talvez a questão dez. ümat»va que qualquer professor de cursinho organiza,ma manhã para testar os alunos nos fins desana. Uma prova da qual nem se pode diz<--:chegou a ter elaboração. Não serviu paradifi*ciar aluno que tem linha de raciocínio do aluno„conhece técnicas de resolução. E se sabe mmaioria dos cursinhos de engenharia ensina tiecas de resolução.

Mais uma prova da MAPOFEI, desastrosa psquem ensina ou mostra a Química como Citas1

Mediei autoriza Faculdade paulista CESCEM valorizou Física teóriíca

BRASÍLIA, 13 i Meridional) — Decreto assinado pe-lo presidente ila República autorizou o funcionamentoda Faculdr.de Paulistana de Ciências e Letras, com oscursos de Letras, Matemática, Ciências Sociais c Psico-logia. com sede em São Paulo, Capital.

Em outros decretos, foram declarados de utilidadepública o Instituto Social da Paróquia dos Remédios,com sede em Fortaleza; o Lar dos Meninos Don Orione.com sede em Fortaleza, o Colégio Normal Sagrado Co-ração de Maria, cum sede em Pará de Minas, e o Patro-nato Souza Carvalho com sede cm Ipu, Ceará.

Escola Naval: aprovados

O Comando do VI Distrito Naval está divulgando arelação dos candidato,- aprovados, em São Paulo, queestavam inscritos para ingresso na Escola Naval. Osnomes abaixo relacionados deverão dizer presente na Es-cola Naval, na Guanabara, para a realização de provasatléticas, cujos resultados independem do resultado dopsicotécnico a que serão submetidos.

Júlio César Arantes Perronl, 401; Juvenal Leonardoda Silva, 4C3; Carlos Custódio França, 405- Milton deOliveira e Silva Filho. 410; José Francisco do.s Reis, 412;Pedro Addison, 421; Hélio Firmino dos Santos, 427; Ubi-ratan Casartelli, 437: Valdir Ângelo de Almeida, 438;José Francisco da Silva, 440. Gilberto Malaquias, 449;Hose Hélio Conatdor Filho. 4õ0' Márcio Constantinn Mar-tino. 495. Maiores informações deverão ser solicitadasao Serviço de Recrutamento úo VI Distrito Naval, à ruaRego Freitas, 454, 7.o andar.

PROFESSORES TERÃOENCONTRO EM SANTOS,

O Instituto de Cultura da Língua Portuguesa, de San-tos, e a União Brasileira de Escritores — Seção de SãoPaulo promoverão de amanhã (15) a 22 do corrente, noInstituto Estadual de Educação Canadá, naquela cidade,o I Encontro de Professores de Português, oficializado pe-Ia Coordenadoria do Ensino Básico e Normal da Secre-iaria da Educação, inscrição até 18 horas, na rua Alagoas,30, em Santos.

COSTEIRA RECEBEESTAGIÁRIOS

Nove universitários cariocas inscritos na "OperaçãoMauá", instituída pelo Ministério dos Transportes, foramrecebidos, pela Costeira para estágio em suas instalações,ende a partir desta semana, como diretores, gerentes echefe da divisão estagiários, estarão participando das pro-vidências, tarefas e decisões que competem aos diretoresc superintendentes da empresa. Os universitários — 4 deengenharia mecânica, 1 de engenharia naval, 3 de admi-nistraçáo de empresas e 1 de economia — foram recebidospelo comandante Hélio Lapa Maranhão, presidenie daCosteira, que entregou, simbolicamente, o cargo de pre-sidente ao estudante de Administração José Alberto Ma-ria Ávila. Ao término do estágio, remunerado e com du-ração _e sc.c ccr.iar.r_, a Costeira prenü-rá os úniversiíá-nos que apresentarem os dois melhores relatórios comobservações e sugestões objtivando o aprimoramento daempresa.

Encerram-se hoje os exames do CESCEM, com a provade Biologia. Na manhã de ontem foi realizada a provade Física, considerada por alguns como uma prova di-fícil. As questões, de modo geral, foram baseadas emconhecimentos teóricos e a grande surpresa foram as co-locações de problemas de Eletromagnetlsmo, não espera-das pelos vestlbulandos. A abstenção da prova anterior foide 7,7"c e os resultados finais, após o exame de hoje,serão divulgados no dia 20.

Das questões propostas, as de ótica foram considera-das as mais difíceis. No geral a prova foi consideradaboa. e os alunos não acharam mais -dificil do que a dcQuímica. Nas salas onde estavam sendo realizados osexames, apenas q barulho externo provocado por criançasvi/inhas ao Colégio Rio Branco, preocupou a tranquili-dade dos vestlbulandos.

Os que fizeram cursinho. na opinião geral, náo tive-ram maiores problemas nesta prova, já que tiveram aoportunidade de uni estudo mais profundo ria parte teó-rica. Esta opinião foi colhida entre os ai' • os que pres-tam exames no Colégio Rio Branco e no Fcrnáo Dias,onde se concentra a maior parte de alunos dos cursi-nhos do centro da cidade.

CESCEM: COMENTÁRIO EGABARITO DE FÍSICA

Segundo os professores do Depto. de Física do _$Vestibulares, a prova foi de dificuldade maior quede anos anteriores. Sob o ponto de vista conceituai;de bom nível, excentuando-se algumas questõc': que«giam apenas informações muito específicas. .Vão b«muita inovação.1 — E: 2 — B: 3 — A; 4 — C: 5 — A: 6 - A: 7 -8 — C; 9 — E; 10 — E: 11 — B: 12 — C; 13-i14 — C; 16 - D; 17 — C; 18 — B; 19 - A; 20 -

21 — C; 22 — E: 23 — E: 24 — D; 25 - B: 28 -27 — D: 28 — D; 29 — D; 3n — I> 31 — A; 32 -33 — B: 34 — B; 35 — C; 3G — A; 37 - B: 33 -39 — B: 4il — E: 41 — A; 42 — C; 43 - A; 44 -45 — E: 46 — C: 47 — B; 48 — A: 49 - E: 50 -51 — È: 52 — C; 53 — A: 54 — D: 55 - C; 56 -57 — D; 58 — C; 59 — E; 60 — A: 61 — B; 62 -63 —¦ B; 64 — D; 65 — D; 66 — C: 67 — E; «3 -69 — B: 70 — E; 71 — D: 72 — B; 73 - A: 74 -75 — B.

Professoressuecos

visitam a USP

Aprovados da

O.-Graiir», «cráoltu cailitito índianíjÉp01'

HÒje eirá Brova,U0 norasiteripda

Nem l)s"Mil QBalance,14 Horas-WÊE 28,J- Del

rovma:

OI br.rdfning

ndo cm 1ii c

ÍEqu;com

JllU 1

|UlM _I0d|pi'ai dè n

011:'Wido critttiniM_E

ato comÃ-rclaç

A\

MÉDICOS • LABORATÓRIOS .' HOSPITAIS - PRONTOS-SOCORROS • DENTISTAS

rsiq.iATRiA

DR. CYRO COMES DOS R-ISESTADOS NERVOSOS - PSI-

COTERAPIA - HIPNOSECRM 0.1s - Nervosismo. Medo.Timidez. Insecuranç:., Cnmplo-^os Impotência. Psiq. Frnq.Sexual. Das 9 ás 13 horas. Sáb.(Ias 9 às 13 horas. Rua Marco-ni. 31. 5 o andar, fone 34-3315.

DR. JÚLIO GOUVEIA:RM 4.35Í

PsUoterapla dinâmica c aeapoio Ansiedade nepressãoFobias Dcsajustaroentos Con-f.itos conjugai» P-«blemas deJovens Imuotenrlh Alcoolis.mo Rua Hapcva, 500. 7.o and.

Innos: ?8S-5711 «• 85-5541)

U II O l O G I A

DR. CARLOS PIMENTACAMPOS"KM 1.009

Medico Slnd. Jornalistas de SPMédico da Santa Casa

Moléstias venerea* e sexuais.Ambos os sexos ImpotênciaOperação - Rua Marquês deIlu. 5S, IO.o • Kone: .13-2290 .Das II ás 12 e das 10 as 19 k

DR. M. FUCHSCR.M 8.84?

Rins. Bexiga. Próstata . Docn-ças sexuais e venêreas cm am-bos os sexos Esterilidade —Rua D. José ue Barros, 17, 6.0andar das 14,00 às 18,00 horas.

telefone: 14-1.173

Dr. José Miguel BeraldiCRM 2 730

Clinica endocrinológica — Traia-mento da obesidade, magreza,diabete e impotência. Distúrbiossexuais no homem e na mulher.Consultas e tratamentos das 9 ás22 horas. Marcar hora - tel.4-0.'.-2fi37 - Av. Celso Garcia, 5.3LÍ7-

DOENÇAS SEXUAIS MAS-CUL1NAS, IMPOTÊNCIA. DIS-

I TLltBIOS DO CnESCnUENTOE DA l'UBERDADE. Consultasdiariamente e sábados das 8h às 20 h Dr. Paulo Blfano -CREMESP 1331 Rua Xavier deToledo, 2«j. 13.o and., G 131 -Estacionamento próximo In-formações' 80-7144 -

CLINICA MÉDICA

Íü J

"^

DR. COSMO BARBATOCRM 4.381 • Clinica Médica -Estômago, Figa-lo e Intestino(ulceras, colhes). Rua Mar-quês dc Ilu, 306. 9.0 andar, fo-nc 3fl-B7l7 - fi/13 horas.

DR. ANTÔNIO SANTOSSOBRINHO — CRM 1077

DR. LEOPOLDO CORRÊA DEMENEZES - CRM 5717Consultas exames para diagnos-tico e tratamento das moléstiasinternas, doenças alérfe s. dapele. reumatismo - H>' -io rias8 as lo hn.-as - Praça da Sé,51 — l.o andar - Telefones:

33-79^6 e 34-2817

GARGANTA NARI?. OUVIDO

DR. TOMOICHI P.SHIMOHIRAO CRM 8.C23

Tratamentos — OperaçõesNovo endereço: Praça *o4oMendes. 42 - U.o andarTelefones: 35-5713 e 33-2519

Das 12 és 2o horas.

PRONTO-SOCORRO

CLINICA E PRONTO-SOCORROSTA. ANGELA - MÉDICOS EDENTISTA - DIA E NOITEUrgências - acidentes - trata-mentos em geral _ Internações— operações.

Atendimento domiciliarAv. Angélica. 340/344 - Fone-

51-4384.

CLINICA MAIAHospital r.ira Repouso - Recuperação Física e Mental - Deslntoxl-eaçao - Dcscondicionamenlo - Sonoterapla - Hipnose -a- riS°'',*,a,i'„

t':IlTmr"% DIR.DR EDMUNDO MAIA -CRM 2.181 -Km 13'. da BR-116 - Tel. 212 - Taboâo da Serra(Vila Isa, frente do Instltuio Pinheirosl

A N {, I O L O G I A

PROF. MARIO DEGNICRL 349

Cirurgia Geral - Cirurg'aCastro Intestinal e das ViasBillares - Tratamento das rno-léstias Arteriais e Venosas (Va-rizeç e Flchilesi - Rua DonaVcrldlana Btil - Telelcncs:2Õ0-.II4. 256-a;00 e 256-0920.

APARELHO DIGESTIVO

DR. FLAVIO ANTÔNIODE SICACRM U96

Estômago Fígado intestino. —Praça da Rcp-ihlica. :',SB - 8.oand. - Cj. 81 _ reis. 36-5551e 36-5053 - Residência: 51-9412.

Das 15 às 20 horas

CLINICA GERAL

DISTÚRBIOS NERVOSOS, SE-XUAIS, VENÉREOS. - DIS-TORBIOS DO CRESCIMENTOE GLANDULARES. TRATA-MENTO GLOBAL DE URETRI-TES. IMPOTÊNCIA. FIMOSE,HEMORRÓIDAS, PRE-NUP-CIAL. - DR. A. ASSIS -CR.M. 13.014 - Fone: 34-2120.Consultas: das 8 às 12 horas edas 14 às 20 horas. Sábado aléas 18 horas. Rua Marquês deIlu, 95 — 2.0 andar, grupo 23.

DR. MAURO CAMARGOPENTEADO CRM tm

Clinica DIABETI.Descobridoi aa Etiologia ion-gemi e Terapêutica icura radi-cali do Diabete - Retira Cal-culos (Pedras) da Vesicula Biliare Cálculos Pancreâticos, somentecom uma receita - Cons. Res.Rua Major JoSo Uclo 122 _Tel.: 2-0270 - V Amélia -SOROCABA - Tem prazer emdemonstrar, com exames de Ia.boratórlo aos prezados colegas,

médicos.

Para anunciar nesta seção, te-lelonar para 23H-5SI1 — fWmal37 c 37 — E' publicada ás 4.ase fi.as-feiras ni. -Diário «le SPaulo", l.a e 2.a edições do"Dlarlo da Noite". Aos domin-gos no "Diário de S. Paulo".

Doi-s membros da FAO, responsáveis pelos Cursos dePós-çraduação no campo da reprodução animal, professo-res Ingemar Settergren e Eorje Dannel, estiveram ontemna Universidade de São Paulo para visitar um laborató-rio que foi montado por dois bolsistas brasileiros que seespecializaram na Suécia. Durante a visita os dois pro-fessòres suecos, que seguiram hoje para Buenos Aires,explicaram ao professor Orlando Marques de Paiva, dire-tor da Escola de Medicina Veterinária e vice-reitor daUSP. que iriam escolher os novos candidatos, que breve-mente seguirão para Estocolmo, onde se especializarão emreprodução animal e inseminação artificial no ColégioReal de Veterinária.ALTO NÍVEL

A Suécia é um dos países mais avançados atualmen-te em reprodução animal. Basta dizer que 90ci do seurebanho é produto de inseminação artificial. Todos osniin^ atraV-"! Ho nm rv\nvÂttf a n cc i -¦« n ri a .-m - f? » O_.._... »..__,, ^,0 t,_ ..... v_.»>_..._» .... iiiiuuu «_>.'.._ a a --_/, uGoverno sueco fornece bolsas a candidatos da AméricaLatina. Ásia c África, em nível de pós-graduação. Oscandidatos recebem uma bolsa equivalente a 1.200 cru-zeiros e, como exigência, não podem abandonar seu em-prego no Brasil. A duração da bolsa, que foi criada pelodr. Nils Lagerlof, é de dois anos. Até agora três brasi-leiros. dois paulistas e um mineiro, fizeram o curso. PelaUSP foram os professores Renato Campanarut Barnabé eRaul Muciolo, que atualmente trabalham em um laborató-rio da Escola de Veterinária.

Unificadas as provas paraadmissão ao curso colegial

As coordenadorlas do Ensino Básico e Normal e do En-sino Técnico promoverão, de comum acordo, a elaboraçãoimpressão e distribuição das provas unificadas de sele-çao de candidatos à matrícula na l.a série de segundo grau(antigo curso colegial). As provas (Português e Matcmá-tica) realizam-se a 5 de fevereiro próximo, às 14 horasnos estabelecimentos da rede oficial estadual, onde se te-'nham inscrito os candidatos.Ambas as coordenadorlas baixaram portarias nue

fJ%*Z crül10sramas e instruSõ« sobre o atendimentoda procura de vagas no segundo grau. As matrículas se-rao efetuadas até 18 de fevereiro, procedendo-se em se-guldas, ae 21 a 26. o reraanejaiisento dos excede, tis

wi P-0ltaría d? CEBN contém também instruções sobre a

Próximo^ Knament° d3S 3'a C 4a série* «Wta*.1

CONDOMÍNIO EDIFÍCIOSÃO JORGE

Assembléia Geral OrdináriaPelo presente ficam convocados os prezados srs con-domino., a comparecerem na Assembléia Geral Ordináriaa realizar-se no próprio edifício, no dia 22 de tón» ÍS? i_1972, às 14.00 horas em primeira convocação com 50-c depresença ou trinta minutos após em segunda convocaçãocom qualquer numero de presentes, para deliberarem so-bre a seguinte Ordem do Dia: »--r-rem so-

a) Eleição do presidente e secretário da mesa;b) Prestação de contas pela administração;d Eleição do sindico e Conselho Consultivo;di Assuntos de interesse geral.Pedimos o comparecimento de todos os condôminosAqueles que nao puderem comparecer, fazer-se reoresen'tar por procuração. K

Santos. 15 de dezembro de 1971MANOEL GODOY Síndico

InstituiçãoToledo de Eis^iü-oLtars

PEDAGOGIA.Maria T. V. Canci, Delair Barbosa Snlles, Dorotsii

no Vieira, Mareia A. Souza Soriano, Sheila Mario G-José Calderoni, Osvaldo Caeheío, Nllda F, Fontolaa,Coelho Loureiro, Zenaide Paula Souza, Clevde C. Kíf*Lúcia Elza C. Leitão, Diva Calderoni, Ari Nelson S. _Idaníide R. Gameiro, Elírida W. Marquese, Luís Cariainago, Cecília Sacchi, Cláudia T. Benattl, Vera tó'valho, Gisela Jock, Maria Luiza J. Sanchez, Nilzete JL'dade. Vitoria C. Dincão, Dirce Gastln Bertolini, LuisGdo Oliveira, João Carlos T. Carvalho, Hilda Guizelinl.Iide Ap. J. Zitelll, José Carlos João. Rozelv G. Mautov-tda E S. Ventonila, Gabriel Gentil Vieira, Ana Maria &tata, Regina Florezzl Araújo, Maria Antonia Carmo, tóto Horle, EHzabeth Strachícini, Luzia Arfelli Ronco, Vrna G. Süiiituu, íom; Maria G. Andreia, Izabei C, DS?reiro, Maria Helena Amara!» José Badan, Zelina AíMartinez, Margarida F. I. Prat, Tateaki ['seria. Mariade A. Martins, Geraldo S. Estrela, Norma Rondo Silva.BV. Staquecini, Helia Taeko Konsha, Roía Fuaiiko TáEdejane M. S. Mussolini, Sônia Maria Alencar. Hilda SAnna Stokker Batista, Regina M. Gorgulho, Cst&er ''Henares, Vera Alice o Gonini, Cecília M. Pires Lutti, &ra U. K, Monqueiro, Devanir M. Teixeira, Mario SjWCalres, Maria Gina G. Rondo, CrLstino O. Corrêa. BsFujike, Maria Negri Fernandes, Tieko Kanezawa, Pa-Brito, Salomão S. Abrahão, Terezinha M. Pitiareíli. ^lzabel Linhares, Dinna H. P. Parizze, Wilina Santos WMaria A. Miranda Merino. Delci Lopes Fernandes, Ir»C. L. Pereira, Maria A. Souza Martins, Alaísse Ap. ••¦mingos, Lucilla Garrido Silva, Lúcia Etsuko Higashino.Mnrafon, Martlnha Diniz. Elide Pereira Nunes, ZuzüoGardim, Gíelsa Melo Andrade. Encarnação M. silveiraria G. V. Campagnoli. Mana Marta S. Cardoso, A?»Souza Cruz, Maria Angela Benito, Jaclnta Maria ?&¦Ap. Pereira, Jamil Tavar, Antonia C. Cos:a. Lueinoa jIshil. Giselda C. Branco, Jandira Souza Abegão, J«JMartinez, Adail M. Miranda, Antônio B. de Alniei»'Lúcia G. Muehon, Maria Lvgia S. Gama, Rosa Muoo»Zorzetto, Rosa Shigueko Hirata, Jeremias S. Guana»'Pessoa, Morla Cleuza Andreotti, Maria Carmo V. J'1;Neide Castro Ataide, Maria Lúcia P. R. Luz, IFerreira,«ela ...„ _„.,.Euridlce Vicente, Odette Cera ........Marlene Lozano Castro, Maria O. M. Monteiro, ^'¦°%l.Júnior, Kadiko Ishil Onishi, Delza D. do R. 5e-:-^

jc oasiro Aiaiae, Mana Lúcia f. k. l.uz, «». --,.¦eira, Maria José Alencar, Maria José Negrão, Mar»*

M. Martins, Marlene Zolo. Ferreira. Olivia Akie»«idlce Vicente, Odette Cera Silva, Alice Kasuko «?!-'

Célia Colatto, Edna Araújo Bozute. Maria Bentogna,^branda Silva. Yoshiko Miazaka Sakemi, Luzia Trc.-í;kasato, Lia Ruth Muller, Ceüa Hideko Tanaka, Monsgvina Souza, Martha Barbosa Castro, Caetano F. de C. «;Avelma Moreno Romero, õaxv Rosn Souza. Nensa M*_,Piloto. Guaracl Guirado Sucitow, Isaura Mitsufco ^Alba Célia D. Estrada, Marilda Norma Cns:a. Ana r--„:uineira, Aiotuoe _ulim Sas. Mana Alice t>, a- •'.."-,.-,A. Souza Pires, Zilda O. Fernandes. Salimi Ksn^-jBAparecida Longo, Katia Barbosa Castro. Ader.ir Fur-",",31ria J. C. de Oliveira, Ivone Ap. F. Pongc. Neilo ^!ar:?.í;KEdna Benltez, Sônia Maria Nelll, Antônio Marcosf^zB\T«»í*í_ "P irit«l_ «r-:i..- _t_i„ xr _!_._ rtn^Anen .ÍOÍ'^ ' «-.Bi

ciie_ í' ¦_»»*__, x. vxicia ojivu, nau -Viartuis uíuuuí-w. -Bueno, Saíoko Motsura Tanaka, Alvina Cunha Goderice R. Souza.

CIÊNCIASNaok: ití"Marly S. Almeira. Antônio P. da Silva. .

M-i-.-. r Francisco. Regina I. M, Bergonzoni. imm -^Cruz, Vera Alice Villa. Regina da Silva. José nicaíic íco. Lauro Depicri. Maria Ap. M. Baptistinl. José ^jSSfltonio M. Feniandes. Sônia R. Bezamat, Regina t-c. ,_,dao. Maria T. Matsura. Valda Dias Alfonso. Abílio »pJosé A. Moreno, Antônio R. Lopes, Thelma Steil ct'%?itriz C. Pereira, Carmelene Ap. Pasrotte, Lúcia A- r- ¦

$vara O. Gularte. Nilza Ricardo Jesus. Alclone ce r- s¦ $ches, Seiko Kanashiro, Maria N R. G3rcia. Maria »¦-%,;zalej. Vagner Gambá, Guilherme C. Carante. ¦-¦;-.v:j»Yandolfl, Helena Carbonaro, Neuza Maria Vi». A:';..";,r»Pinto. Verglnia M. César. Maria L. J. Magro. K';-".-j,„'í $Marnoru Yoshimoto. Izaura Yoshico Goya, CW^JgVíneu B. de Souza. Lourdes S Nosse. Avelina B> aíuj^ra •*'wefíort, Nelson Ap. da Silva. Valdomiro F, L::_a. -p.tManni, Maria L. Rodrigues. Albino Munho -y\ í%Nascimento. Áurea Nagai, Hamilton S. .~:lv;í;. JJ2. , íSilva. Maria Ginez Silva. Waldinev AKM -n'¦?'Ikedx

ü

Por'z. esl

Ai

os •Mtnptcate-onlllu a

SSctTuei

«om ;

- ÍV?-í?^aw>.<>:C-;rhí_;-V.Í^:'-^ o«Wi«9^5M__í.-.v!.-:í^__Sifeí_*___!S«S_4 ?*a£**i£&%.£iâ -te i><«

DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 14 de janeiro dst 197& Q

¦! **'*

^————.—. ^—^ ¦1.1.» .fc ^—^ !¦ ¦¦». \ ¦' *

sobre rodasi

O Grande PrêmioInternacional de Balearee

Em corrida inaugural do aulódromoda.ridade de Balearee,

que se realizará no domingo próximo,terá lugar a segunda reunião desta

temporada internacional,

que estará reservada para os carros

do grupo 5, veículos Esporte de

fórmula internacional e Esporte Protótipos nacionais.

Participarão no máximo 20

carros e se correrá em um circuito de 4.592,40 metros.

Física do Equipeie maior que ata conceituai (oiliiestõcs que exi-icas. Não houve

Grande Prêmio Internacional de Bal-será composto de duas baterias de 35cada uma, com largada, ambas em"intlianápolis,

e a classificação se de-por soma de tempos de ambas as

s._ojc e amanhã, das 15 às 19 horas, ha-provas de classificação e domingo, àshoras, será dada a largada da primeira

ia da competição.íem todos os carros que participaramMil Quilômetros de Buenos Aires" irãocarce, pois também domingo correrão asHoras rie Daytona". As Ferraris, as

T 2Ü0 e as quatro Alfas 33/3 TT daic Delta estarão participando da se-a prova válida para o campeonato mun-Je marcas.3s brasileiros que participaram da provaomingo passado, também estarão cor-

í em Balearee. Wilson Fittipaldi e Titepani correrão com a mesma Lola TIa Equipe Bino. José Carlos Pace tentarár com o AMS, se êle não quebrar,

com o argentina Angl Monguzzi.t relação das equipes é a seguinte:

2 — Giovanni Alberto-Carlo Facelti(italianos), Alfa Romeo 33/3, 4 — JoakimBonnier (sueco), Carlos Ruesh mrg >. LolaT-212. 9 — Reine Wissell < sueco), HectorCradassi (arg.), Lola T-212. 8 — NestorVeiga-José Cupeiro (argentinos), Lola T-212.10 — Tarturo Merzario (italiano), Nasif Es-tétano (arg.), Abarth. 12 — Alex Soler Roig(espanhol), Dieter Questcr (austríaco),Abarth. 14 — Niclty Bosch (espanhol), JohnBrldgcs (britânico), Chevron B-19. 17 —JoséM. Juncadclla (espanhol), John Hlrie <bri-tânico), Chevron B-l!). 18 — Jean L. Laf-fosse (francês). Elimilio Bcrtolini (arg),Gcorges Dumòing (francês), Lola T-212, 22— Carlos Pace (brasileiro), Ange] Monguzzi(arg.i, A.M.S. 24 — Renato Catapani-WllsonFittipaldi (brasileiros), Lola T-212. 2(1 —Frederico Block (peruano), Eduardo Dibos(peruano). Porsche-908. 28 — Gastou Per-kins-Rubcn Alonso (argentinos), Berta Tor-nado. 30 — Jurgen Nalhan (arg.) sem co-piloto), Peugeot. 32 — Luís de Palma-CarlosPairetti (argentinos), Berta L.R. Internado-nal. 34 — Oscar Fangío (arg.). sem co-piloto), Berta Tornado. 30 — José Tercngo(arg.), sem co-piloto), Berta Tomado.

I :" ¦::^^.r^::::.-:y^-y::y'.^--:::^^: .--::^ - ^,% Vl,^ ^SÊKÊIIs^ímmmWk^m%mm%W^Umum\

sS ^¦;2]\~to'tf Âvtâb* smmm\myÊÊm\\ HfeHHMÉ^^^I| ^^31 IbUBm ^^^Hj Ik^^k^E 1*^8 ^ãl^k

H<tl>'.T*'<MBIMMfc^<i^^BMktt^»^*'t»M^*-^«Ml3ü ^^r^VgvSBB uW&^ui m^Ê BÊÊÍwm?mumuy9f^9Ê&

fc. ¦ '¦..>**r> ^NmÊmWÊP^ ^*HS^V*'*T,ir¦-" ¦ ^^ÊÈmtÊÈmwiL^mAA^^^^*? ''• "" ¦ ^'^?:^^**i'*ij»mt*,-

'¦¦ 'ilmmmwM i i i ___ ¦^¦¦¦¦:^.'¦¦Âm uW^Êm um^^-^'.'.'-.'''-''"'^'-.''''¦¦¦¦^¦'^¦¦¦¦', ¦'¦ SJSS v-i: '¦¦¦¦¦'¦¦"¦¦¦ --"i

OTfe^i^PWppMp \ ::;:..;.,!f^^-^^^Mí'^"-'^^^^mWÊm\^K^m:^^^^ v "!í%

\

íkBhí^k ¦;'. *~xv~% ' .i- ¦¦¦.:¦. ^IKmÊM" ' - vMbÍkÍBÍI^^^^^^H" '" : 'X'--: ¦

|j||g^|||tfW| ¦^^mmmmmu rmm^r.-::X;::,y\}<; ¦.

BãuVlSI ^Hfll mm-- '¦¦¦¦'¦

;.;.;.. -:;" ..: i: f:.; J..-: '.'...->:;:: ¦• "" :¦;['¦¦y:':/:.'^ ¦¦¦¦¦¦¦': ¦,:;'!

. . 'kr ¦: : '':¦'*"> ¦¦-¦;:,. '?;¦:'W&;r$&.¦ :. ¦ '¦Mé&íMi \ 'ti¦

: |. . .^p.;.:^ .;....,;. i >-.¦>. :':•. '¦*¦ "t": '"' "."''V

! .¦ ¦.'¦<:'.:";' ¦¦:^::>-^-yyr.r ¦>¦-..¦ •.,::<<,..,-,.¦;¦. ..¦¦:¦¦ m,*

grandes nomesiismoiarão nessa prova do dia 23

alies, Dorothi Mo;eila Mario Gamei

F, Pontolan, AiiClevde C. Nogueti Nelson S. Garrse, Luís Carlos 0i, Vera Lúcia Clez, Nilzete M. Ta3i'toIini, Luís Genda Guizelini, Ivan:

G. Mantovani, P, Ana Maria G.onia Carmo, Roífelli Rondo, Lu»tzabel C. Deus Ff!, Zelraa A|bb

Ikedn, Mana --Rondo Silva, Din

a Pumiko Fukujilencar, Hilda Wjllio, Esther FfjPires Lutti, Jw

ra, Maria SylviaJO. Corrêa, Ho»

Canezawa, PafVI. pittarelll, mlma Santos Pe*Fernandes, Ira«aAlaisse Ap. M. ,Jko Higashino, Sf¦ítines, Zuzilote.o M. Silveira,»Cardoso, Aparecii

;a Maria Pae.:. »,sta, Lücinda mAbegão, Jfl»'. de Almeida, yei, Rosa Munhoz»i S. Guanaes, DCarmo V. M«*Luz, M. DuzoNeeráo, Mana«»

:e Kasuko Ma»;inteiro, Vitorio) R. Moscs, «fil Bentogna, Bu*, Luzia Tosh!e|anakaMoria |10 F. de C. a?1",:a. Neusa Mg»;Mitsuko K'»u

osta. Ana Este '

3. A. Prado-. 1»limi KancW. "gVdenlr Furai, »Neilo Maria W».Marcos W*8doso, José Ara„v,a nosuen o >*

lepois de muita briga o Grande Prêmio da Argentina se-rrido, como fora oficialmente programado, dia 23 do cor-

A confirmação foi feita pelo secretário da Associaçãoibricantes de Carros Fórmula 1, Andrew Ferguson.teindo ficou acertado entre a Associação e o clube YPF,igentlna, todos os acordos serão respeitados, especialmen-totó a transporte de carros e pessoal. E' interessantew que na reunião realizada na semana passada, em Lon-haviam surgido divergências, por causa da interpretaçãoxio do contrato original. Mas, na reunião, entre elemen-i Associação e representantes da YPF, estes encabeçados*.ian

.Manuel Fangío, tudo ficou esclarecido. Outros deta-! referiram íl segurança no circuito, considerando-se quee correrá pela primeira vez na Argentina depois da suao. Convém salientar, ainda, que o YPF aceitou o queproposto pula entidade, Urndo, inclusive, cancelado ai-

dos seus próprios planos, evidentemente por necessidade,! se não o fizesse, a corrida não poderia ser realizada.1 Grande Prêmio da Argentina reunirá os mais famososJ da Fórmula 1, inclusive Emerson Fittipaldi que correráLotus e, talvez, José Carlos Pace, pela Frank Willians.

príncipe confiaseu carro

príncipe Jorge De Bagration correu com umche 908/3 e chegou em sexto lugar nos Mil Quilo-°s de Buenos Aires. Depois de dirigir 2 horas eninutos, cie começou a falar:

J" final começou a falhar muito, esse carro é mais"0 150 quilos que o 908/3 normal, precisei elevarPara

porlcr correr nossa categoria, pois os regula-M da FIA exigem 650 quilos; nos mistos fui o se-0 melhor tempo, esse carro seria muito bom em'«gos,

é bem mais potente que os 2 litros, tem uma«idade incrível e freia muito bem. E' muito difí-

competir com equipe como a da Ferrari, a Auto,a. a Bonnier e outras, eu sou a primeira equipe par-ar, a participar do campeonato mundial de marcas.V|omos com um par de amortecedores dianteiros,

Par traseiro c algumas peças para a carburação.''amos no carro."0 Porsche D08/3, de Jorge Bagration e Juan Fcr-im'«TS^ Participando cia prova inaugural do auto-10 Juan Manoel Fangio", cm Balearee.

Às 24 Horas de Daytona

.!S Mi| Quilômetros de Buenos Aires" começou o«mpennato mundial de marcas para os carros

¦rJu,,"ria «porte. O triunfo de um veículo FerrariSo», a ü*'c mrra tnmar uma vantagem dc 20 pontos.l«»Em a Alfa Romeu cora 12, a Clievron com 8

provir», e a Lola com G pontos. .. . ccom"? corriUa Para esse certame será entre o dia a c S,

w a realização ilas "24 Horas de Daytona", a sercorrida nessa cidade dos Estados Unidos.

A competição cada de% voltasÉSPORTÉ-PROTÓTIPO MIL QUILÔMETROS DE BUENOS AIRES

X.o 1'lloios K»v. 20y. 30v. 40v. õnv. OOv. 7()v. 80v. tlüv. KIOv. lIOv. JHOv. J,".Uv. 140v. 1.10v. IliOv. J.liSv.

:ii) Petcrsòn-Scliehltén 3.» a.» 3.° 2.» i.° l.° J.° 1.» 1.° 1." 1." l.° l.° 1." i.° i.° i.°

ri2 Regazzonl-Rodmán 2.° 2." 2." n.° 2." 2.° 2." 3.» 2.° 2.» 2.» 2." 2.° 2.° 2.° 2.» 2."

10 Albertl-Fascetttüa Adamlcli 8." 8.» 8.» 8." r>.° 3." &.° 5.» 4." 4.» 5.° 3.» 3.» 3.9 3.° 3.° 3.»

2 Elford-Marko .' 11.° 30.» 10." 10." 0.» C.° 4.° 4.» .l.o, 5.» 4." 4.° 4.» 4.» 4.o 4.° 4."

30 Juncadella-HIne 17.° io.° in.» i3.« 7.» 9.° 8.» io.» io." io.0 8.» o.° 7.° g.° o." n.» r..0

40 Fernámlez-De Gragatlon ... 12.» 12.° 13.° 14.» 12.» 10.» 7." 0." G.° 7.» 7.° 7.» li.° 5." 5.» B.° li.0

H Iviirrousse-Cnift-Wlscll 4." fi.° 0.» 0." ifl 4.° fi.° 13.« 12.° 12.» ll.o 10.» 10." 9.° 8.» 8.» 7.0

34 Bosch-Brldges 13." 13.° 12." 12." 0.» 31.» 10." 8.» 7." 8." 9." 8." S." 7." 7." 7." 8."

S Vncarclln-Palrettl 20.» 18.» 10.» 10.» lõ." 13." 9.» 0.» 8.» 0." 10." 9.» 9.» 8.» 9." 9." 9.»

2S Ickx-Andrdttl l.° l.° i.° l.° M.° iõ-° 12." 11.» 9.» o." o." :..» s.» 10." 10." 10.» 10."

2(i Terliongu-1'ralliusci-Estéfnno 10.» 11.» 11.» 11." 11.» 12." ll.o 7.» n.o n." 13.» 13." 31." 11." 31.» 11." 11."

38 Tondelll-Pascuallnl 30.» 37." 17." 38.» 3S.» 37.» 17.» 13.» M.» 11.» 14.» 34.» II.» 33.» 12.» 12.» 12.»

16 JIorcttl-Huescli X4.» 11" 19.» 10." 39.» 19.» 18.» 18.» 10." 13.» 15.» 15.» 15.» 11." l.'(.° 13.» 13.»

18 Gradüssl-Bertollol 35.» 33.» 14.» 15.» 10.» 34." 1G." 14.» 13.» 13.» 12.» 12." 12." 12." 11.» 14.» 14.»

12 Bonnler-AVtsell-LoiTOUSse .. 0.» 4.» 4.» 5.» 3.» 3.» 3.» 1.» 3.» 3.» 3." 11." 13.» 15.» 13.» 15.» NC

42 Dumoln-tJirosse 39.» 21.» 21." 21.» 21.» 21.» 20.» 20.» 20.» 20.» 19.» 17.» 17." 1G.» 1G.» 3(1." NC

Hezemans-Stommeleii 7^7. 2.'!.» 39° 18.» 17." 17.» 1(1.» 13.» 32.» 10.» Kl.» lll.» 10.» 1G.« 17.» 17.» 17." NC

4 De Adnmlch-Giilli ' 0.» (!." 0.» 4.» 10.» 7." 11.» lii.» 17." 17.» 37.» 3S." 38.» 18.» 38." IS." XC

21 Quester-Solcr Hoif,' 9.» 9.» 9.» 7.» 8." 8.» 35.» 17.» IS." 18." IS.» 19." 19." 10.» 19." 19.» NC

22 Merzarlo-Dlnl 7.» 7.» 7.» fl.» 13.» IS." 19." 19.» 19." 10.» 20." 2U.» 20.» 20.» 20.» 20.» NC

20 De Flerland-Cupelro IS.» 20.» 20.» 20.» 20.» 20.» 21.» 21." 21.» 21." 21.» 21.» 23.» 21.» 21.» 21.» NC

10 Catapanl-W. Fittipaldi 21.» 22.» 22.» 22.» 22.» 22.» 22.» 22.» 22.» 22.» 22.» 22.» 22.» 22.» 22.» 22.» NC

14 Pace-A. Monguzzi 22.» 23.» 23.» 23.» 23.» 23.» 23.» 23.» 23.» 23." 23.» 23." 23." 23.» 23.» 2.1.» NC

0 maior prêmiodesse piloto chamado WiselI

í ^£&*d^^| ^:''' ^SjMLjiJiJÊÍMüSljmk ^mÊÊÊÉÊÈHfUmmm^mmY'-'-"¦ "¦?¦' jB^ wKSÍw^^r^y" : ^<£»U«4UMljJH3jKÍwfM^vj^^x;

\>%fli!!ffi TO *' —Sé?..'.

A Ferrari venceu a primeira prova validapara o campeonato mundial de marcas.

Seus pilotos foram RonniePeterson e Tim Shenken. O público argentino

aplaudiu muito os vencedores.Mas aljro despertou o carinho do povo: o pilotoReine WiselI e a Lola T 280 da scuderie Bonnier.

Um piloto que atraiu a atenção do público, foi o suecoRoine Wiseü. Quando sua Lnla T 280 ficou parada na par-tida, por náo haver força de arranque no motor, e logo de-pois, quando ela foi empurrada para pegar, íaeendo o pilo-to perder 30 segundos por penalidade, passando a seguir opelotão que largara antes, o público acompanhou com amesma Inquietude que o volante, a sua perseguição no cam-po das Ferraris, convertendo-o em seu favorito.

Os aplausos eram intensos, seu trabalho se constituíanuma perseguição continua e dinâmica, um claro conceito deluta devidametne exposto. Foi a nota atrativa da corrida,durante quase oitenta voltas, não só fazendo vibrar o pú-blico, como também, alcançando o melhor tempo do circuito.

Com essa constância, Rolne chegou a conquistar a pro-va, só a perdendo porque o carro apresentou defeitos nacaixa de câmbio, depois de ter quebrado a embreagem. Ocu-pou logo o volante da outra Lola T 280, da mesma equipe,de número 14, e então continuou mantendo sempre o mes-mo ritmo Intenso da sua anterior atuação. Os aplausos mui-tiplicaram-se, porque durante largo tempo e durante váriasvoltas, girou com os mesmos tempos regulares abaixo dosdois minutos, evidenciando, novamente, uma excepcionaltécnica do veículo.

Quando finalizou sua atuação com o carro número 14,que ocupou a sétima colocação, um prêmio merecido, partiudas tribunas: os mais entusiastas Interpretaram como a me-lhor performance de condução durante a prova. WiselI seemocionou diante dessa comemoraçáo, e comentou ter sidoo melhor prêmio recebido nos últimos anos. Um prêmio con-quistado como exemplo de uma corrida exemplar e de umarara habilidade nas pistas.

Histérico da provaEstes são os vencedores das nove provas "Mil Quilo-

metros da Cidade de Buenos Aires":

Ano Ganhadores Marca Média3954 — Farlna-Maglloli — Ferrari 4500 150,353 kro/ph1955 — Saen Vallente-Ibaflez _ Ferrari 4954 150372 km/ph195G — Moss-Mendltcguy — Maserattl 2999 154,683 km/ph1957 — Grcgory-Musso — Ferrari 350O 162,182 km/ph1958 — Colllns-Hlll — Ferrari 2953 158,635 km/ph10S0 — Hlll-AlIlEon — Ferrari 3000 159,780 km/ph1970 — Ecltcise-Prscnrolo — Mntra 650 178,550 km/ph1971 — Siffert-Deü — rorsche 917 186,229 km/ph1972 — Peterson-Schcnken — Ferrari 312 173.886 km/ph

O recorde de volta, mantêm rtcdman-Piper (Porche017), desde 1970, com 1 m 53 s 1/10 (194.855 km/ph).

*.

'

:-...

!

'ií

mW\ml- ¦

1'*S

B

;;I I

'%

i i

m

Ri |:nmli

.

i

i*

S_.'í*'-_

Mtâi fe_/*fw/ desmantelaoutra quadrilha do contrabando

m ¦ i* ''•¦'¦'..¦.? ! i ss fc. c___B'%_r "t"j

í-Sâf- ; HtM. Uj^ _^^-* _________________________.. _. ^^ ^^^^•1<^«^B

U funco ic/so co co/T)/nnôo /v/-y/-uf, c.Londrino, onde /oi encontrado o contrabando

O CONTRABANDOAPREENDIDO:

"Whisky" das melhoresmarcas.

\ H»S 9

õo ¦'nulo, 6.*-ici.«¦I ele janeiro d» 197.' j

POLICIAIS CORRUPTOSNÁ JUSTIÇA FEDERAL•_•*

O juiz Hélio Ken- Nogueira, da 3.à Vara Federal, recebeuontem, a denuncia oferecida pelo Ministério Público contra^ári03 peliciaii paulistas, envolvidas com o contrabandistaDarcy Ribeiro, morto durante um choque com a Policia, noEstado do Paianá.

A denuncia historia o envolvimento de cada um dos impli-nados no rumoroso caso de contrabando e corrupção em cèr-ca de 40 laudos datilgratiidas.

Foram denunciados pelo Ministério Público Federal, asseguintes pessoa.: Alberto Teta, João Reggloli, Hlchan Sul-liuil, Eduardo Mauro Paulo, Oscar Maiiano Filho. Iloque Ro-vanl, Roberto Rumai.. Vitor Yusseí Darcoubi, Assad KaülRahal. João JUStillO ela Fonseca Filho, Hélio de Lima Sa-raiva, Silvio Pires do Amaral, advogado Pedro Sadi Filho,policiais Walter Police, Dráusio Matlas Canelas. Jo-.é GilbertoCataldo ffogório Crua Jorge, Oliveira Alves Costa e o coro-;-.el PM Sadock Chaves Sinicts.

Após receber a denúncia, o juiz I-iclio Kerr Nogueira dc-signou 05 di«s 4. 8. P. 10 e 11 de fevereiro próximo, para o im-cie áa instrução criminal _o processo.

Sinta o banhoque a Martovan" está dando

nos preços:Sinta o mundo a seus

pés com aCERÂMICA V1TRIFICADALisa ou Marmorizada.

1.49 mensais, o nrsem entrada.

W-HM-__-_--9 •_b'^_-____i4-_P-*_-_U>*^**\

Encoste suacabecinha neste azulejoe sonhe com as maisbelas páginas de amor.AZULEJOS COLORIDOS

1,07 mensais, o nrsem entrada.

^nicDtcoüanri;A-ulejos • Sanitários - Cerâmica • Metais • Tubos • Conexões • Ferio Fundido.

CENI RO- Av. Rio Br-nco, 738-Fone: 220-2522- PI NII El ROS-Rua Pinheiros, 1.157-Fones: 282-06S1 c 282-.9H.SANTO AMARO-Alameda Santo Amaro, 436-1-onc: 269-3681.

Marcovan vende qualidade e preço em 24 meses.

O motor de uma camioneta procedente deLondrina; no Estado do Paraná, enguiçou aentrada de São Paulo, nas proximidades daavenida Vital Brasil, em pinheiros. Seu An-tónio Fialiio cia Costa, morador na rua Arai-cás, 4ti0. naqusln cidade, mandou que seu com-panheiro de viagem. Jair Spscini, também re-sidente eir. Londrina, fosse procurar socorro,que encontrou nas proximidades. Porém,quando *.'S deis ostavam ao lado da camione-ta a espera do mecânico; por ali passou umaviatura dn Departamento de policia Federalde S5o Paulo. Os agentes perceberam que osdois homens sentiram a presença, para ele;inoportuna do cerro com pessoas dentro. JairSpacini procurou virar-se de costas para osa3c11t.es. dando a nitida impressão de que nãodesejava ser fronlaJmente visto. Foi quandoos homens da Policia Federal resolveram ve-í-rficr.r o "porque" da atitude dos dois ho-niens.

Antônio Fialho da Costa informou queera proprietário da camioneta, licenciada emLondrina sob n.o NT-91-00, exibindo todos os

documentos. Informou que tinha saido da-quela cidade com destino a São Paulo, deven-do dirigir-se a rua Timbuí, 61, nesta Capital,a fim de apanhar algumas mercadorias e con-duzi-Jas até Londrina.

Jair Spacini disse que estava na compa-nhia de Fialho para servir de ajudante c que.segundo era do r.eu conhecimento, realmentedeveriam dirigir-s€ àquele endereço a fim dereceber uma mercadoria, que não sabia qualera, para conduzi-la à Londrina.

Sucedeu, porém, que os agentes percebe-ram que os deis estavam mentindo c que Jairapresentava-s? demasiadamente nervoso. Re-solvcram. então, vistoriar o caminhão. Foiquando aconteceu a surpresa. Sob a carro-caria fora construído um fundo falso, bas-tante grande, no interior do qual foram en-contradns 50 caixas das mais famosas marcasda "whisky*.

Antônio Fialho da Costa e Jair Spacini fo-ram conduzidos ao Departamento de PolíciaFederal, onde o general Denizart de Oliveira

d<S

___^?£r

mandou que ambosgrante.

fossem atuInterrogado; pelo delegado chefe #licia de Investigações, sr. Mário Nunh&iveira. Jair Spacini informou nue « -a

de "whisky" eram de propriedade daímao, Hélio Spacini. que resido em Lo-'"deveriam icr entregues, aqui em s:va Hélio Bôer. morador na rua Timta,Por determinação ameia elo chefe*licia de Investigações, agentes federai.*

procura de Hélio Bocr. a fim dc quer,interrogado sobre c fato. Ao mesmói.as autoridades entraram em contato.Policia Federal do Paraná, informar..-'bre a prisão daqueles elementos c solaprovidências contra Hélio Spacini tsmteve envolvido em outros casos'd. t»bando.

O "whisky" apreendido pelos a...!»trou no Brasil via Paraguai, tendo sida.do, por terra, até Londrina, de onde»sendo distribuido para São Paulo.As diligências para desmantelar',

drilha dc contrabandistas ligados a Hílíacini estão tendo prosseguimento.

Nessa madrugadaas anuas

talaram mais altoNas Zonas Sul « Oeste, na rua c no interior de uma empresa,marginais defrontoram-se com a polícia • perderam. Na Vila

Guarani, perto do Jabaquara • na Lapa, quando receberamVoz de prisão, iniciaram um tiroteio tentando a fuga,

sem conseguir. Nessas pequenas batalhas do submundo* tomaramparte cerca de quatorze pessoas, entre policiais e bandidos.

Ao final, o saldo da violência indicava três vítimas: um ladrão morto,outro ferido e um cabo da PM ferido também. Três ladrões

fugiram e dois foram presos (o ferido e seu companheiro que se rendeu).

O bandido morto, não pôde ser iden-liiicad.). pois não portava nenhum do-cumenlò Trata-se de um elemento decor aparentando 28 anos, que Irá-jfiva c:r»K;a escura e camiya de linha n/.iil.'ludo começou às 22..'30 horas de anleon -lem, na 'Xirta da residência 210 da ruaOmega, na Vila Guarani, quando con-vorsavam ò contador Anlonio GilbertoGonçalves, morador na Vila Moraes, suanoiva Nãdia Del Pino Valadares, c Dal-va, irmã da moça.

Dc repente, foram cercados por qua-tio marginais, todos portando revólveres.As vitimas imobilizadas, assistiramquando os bandidos exigiram as chavesdo Cornei BO-2300, do contador, paraem seguida fugirem com o veículo.

Logo após o assalto, o jovem Anto-nio Gonçalves, dirigiu-se ao plantão do35.° Distrito Policial, registrando a quei-xá com o delegado Romualdo José Ca-Tf-rlntl-i T^ívonrlr. •*» T.nlrtrtoni'n « -.,-...-... __ _.-._..._.._, __ _t-.wv.fc,ii«_._., \J V.U11"lador foi à sua moradia, comunicandoo fato acs seus pais. para posteriormen-te, em companhia de um amigo, sair áprocura tio veículo.CAÇADA HUMANA

Numa das ruas da Vila Guarani. An-lonio Gilberto Gonçalves e seu colega,avistaram o Corcel cinza, de capota devinil preta, de sua propriedade, que es-lava sendo ocupado pelo quarteto demarginais. Eram dois brancos cabelu-dos e doÍ3 pretos. Não tendo meios deenfrentá-los, sozinhos e desarmados, osdois rapazes sairam à procura de socor-ro. Encontraram-no com a perua Peu-ral WiUys, placa OD-9633, de Guam-lhos, em cujo interior estavam os vigi-lantes noturnos Silvio Ferreira da Cruz.residente.- rua da Represa, 247, na ÁguaFunda: Céli Fernandes Carvalho, mora-dor na avenida Ressaca, 800-A e José Pe-tiro da Silva, domiciliado na rua Alho,29, no Parque Jabaquara.FUZH.AJ.IA

Desenvolvendo toda a velocidade daperua, as vítimas e os guardas-noturnos,foram no encalço dos bandidos. Estes,quando perceberam que estavam sendoperseguidos, manobrando o Corcel, en-li-arai-iiem várias travessas. Na rua Ibi-iajá esquina da Soares de Avelar, osdelinqüentes não avistaram uma enor-me placa, informando que a segunda viapública não tinha saida e entraram.Quando chegaram no final do beco, ma-dobraram o carro, acelerando, a fim deforçarem passagem pela Rural Willysque vinha cm sentido contrário. Os vi-gilantcs, não pretendendo perder a opor-Umidade de prender os quadrilheiros,não deram caminho c obrigaram os ban-

didos a jogarem o Corcel sobre a calca-ci.i., e espatifar-se contra um poste. Nn.--st? momento começou a fuzilaria. Osquatro marginais abandonaram o carroo:ie ocupavam e sairam correndo. Umrlóles, deixou alé os sapatos c um c.hn-péu. Corriam e atiravam contra os guar-dos. O íogo foi respondido, Três ban-dldos ganharam uma esquina e logra-r.m CúCir. Dando marcha-à-ré com aperua, cerca de 200 metros, os vigilan-lt-s encontraram um dos assaltantes nosolo. Chegou a mover-se alguns mini»-tos e droois silenciou. Verificaram queo indivíduo apresentava uma perfura-ção na testa, pouco acima do supercíliòesquerdo e outro furo de bala, nas eos-tas. Estava morto.

Na rua Clélia, 2.206, na Lapa, estáinstalado um depósito de materiais paraconstrução, pertencente a Hugo Francis-co Molena. Ontem, nor volta das 2 lio-ras, os moradores vizinhos do depósito,ouviram ruídos, que vinham do telhadodaquela firma. Perceberam que se tra-tava de ladrões e chamaram a Policia.

Atendendo à solicitação, a RondaOficial do 22.o Batalhão cia Policia Alili-tar, rumou para o local, constatandoque, havia gente dentro do depósito. Sc-guindo pelos fundos do prédio, os solda-dos depararam com dois indivíduos, quenaquela altura, já haviam arrombado umcofre, furtando dinheiro e papeladas.Frente a frente com os marginais, estespassaram a fazer uso de suas armas defogo. O cabo Sebastião Venancio, de 25anos. solteiro, residente à rua Um, casa '3, na Vila Madeira, no Jardim Bonfiglio-li, recebeu um tiro em uma das coxas,caindo, para em seguida ser socorridopelos colegas de farda. A troca de tirosprosseguiu e um dos ladrões, acabou sen-do atingido no ventre. Outro marginal,vendo seu companheiro ferido, gritou pa-ra cessar fogo. pois iria se entregar, oque acabou fazendo.

O que foi baleado e teve de ser re-movido às pressas para o Hospital dasClínicas é o menor J. S., mais conhecidopor "Jaiminho", de 15 anos. residente árua Cinco, s^n., em Campo Limpo. Ta-boão da Serra. O que foi detido, deu Vá-rios nomes aos policiais e alegou ser tam-bém menor de idade. Seu apelido, soube-se ser "Cigano".

No 7.o Distrito Policial, o delegadoManuel René Nunes, féz a apreensão daimportância de 100 cruzeiros c várioscheques, que "Cigano-' retirara do cofreda firma. O jovem tinha também umaporção de maconha e um estile':e, alémdo revolver que disparou conta, os po-lidais. y

PAtAVRÃEC rATTGAM¦ •«aM* » MVMW <nwi.«nc»

Á MORTE DE UM EFERIMENTOS EM OUTRO

O "b.ir do Cícero", em C,_u«: dos Alma:. £um dos mais cóhh.cidos daquele bairro.

Na tarde de ontem, él.è foi dgIco dc violenü Icena de sangue, no qual um homem

foi morto c um jovem paraliticogravemente ferido a tiros.

Segundo foi apurado ' pelo delegado LuíNetto. Gerson de Paula, tle !í) ano«. morador na.niijlipe Mònásse li» eslava bebendo naquele bar, em*panhia do paralitico Claudinmiro Alves Pereira,*anos, morador na rua tio Sabão. 11() quando©passaram a pronunciar palavrões, em voz alta t?Inácio cia Silva, proprietário do bar. pe"d!u-lhe»moderassem suatã palavrns, o que. se não fosse v)obrigaria a colocá-los para fora do eslabclecimcnii

Entre eles houve uma discussão, que le»i o"™3Raimundo Alves cia Silva, dono de tini açouguetiguo ao oar. Raimundo dirigiu-se ao eslabelecme, aliando-sc a Cícero, exigiu c\u? o5 dois modera?o palavreado. Foi quando Gerson c Claudionurosaram a destratá-lo, dirigindo-lhe palavrar «facalão e ofensivas. Raimundo foi .io seu arouguçrihOu um revolver e voltou ac bar tentando obnfrloi;: a se retirarem. Ai, Cíc-rson disse-lhe ipi-!-^vras ofensivas. Kàimundc c.nlân deu-lhe \rcsWom seguida, voltou a arma contra Claudiomiru wlhe rlois tiros. Gerson morreu no local, enquanto1?diomiro foi encaminhado ao Hospital das Çlinic*estado grave , , i

Raimundo Alves da Silva tebandoneu o ior-j ..gindo em direção á sua casa cn\ü? não io» P*1)'.mente encontrado. Elemento da equipe 1, da 3b'legacia, diligenciam no sentido de prendé-lo

Em 1972, LEVE O MUNDO PARA CASA.Assine u

Bkrio de S. Paulo

HICUUIADEFISLOSOFIII

"FARIAS BMW"

__ã.

GUARtlLHOS

ÁREA I

1. PEDAGOGIA -2. ESTUDOS SOCIAIS .3. LETRAS -4. PSICOLOGIA -5. CIÊNCIAS SOCIAIS •

CONCURSO VESTIBULARLOCAL

Pça. Tereza Cristina n.«

Guarulhos

ÁREA lt

1. FÍSICA •2. QUÍMICA -3. BIOLOGIA -4. MATEMÁTICA -5. CIÊNCIAS FÍSICAS

E BIOLÓGICAS -FUNCIONAMENTO: MANHÂ.TAROE, NOITE

INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES REALIZAÇÃO VESTIBULARGUARULHOS: Pça. Tereza Cristina n.« 1 - Fone: 49-0021SAO PAULO: Av. Paulista, 2.073 - Conj. Nacional

Edifício Hor.a I - Sala 1.016 - Fone: 287-8306

ÚLTIMA SEMANA DEJANEIRO DE 197?

Assaltantes prvsos:roubaram 40(1 mil

Responsáveis por assaltos, que somados aproximam-sede 400 mil cruzeiros em prejuízos causados

às vitimas, foram presos pelos agentes da Equipe 1 cia Divisãode Crimes contra o Patrimônio do DCC

O» marginais Milton Alves cio- Santosvul.o "Capotao"; Francisco Bcnicio dos \n-jos, o "Chicão" e Luiz Carlos Felipe coiihe-cido por '•Nego Luiz", confessaram ao delesa-do José Wilson Richetti, titular daquela Di-visão, os assaltos que praticaram. Todo oproduto do roubo cometido pelo trio foi re-cuperado pelos investigadores Vitor RochaZulato, Veneziano e Dorival, os quais estive-rarii em vários locais onde os marginais ha-viam armazenado a "muamba". °™lb na

OS ASSALTOS

Para assaltar, o trio primeiro furtava umauto particular, de preferencia veículo dèuso Tomavam o que o proprietário do autot nha de valor e com o carro passavam aisuar estabtíeclmentos comerciais de bairro,da Zona Sul da cidade BairrospnJs vítin,.as dos "«-Iteíitéa foram: jr.sPPereira Santana. 600 cruzeiros; um bar da

M-ri-.l¦ Dei:»

av. Santo Amaro, òóü uru-tbclli Brandir.i. 31 mil cruzeiros;1'ecída de Faria. .6 mil cruzeiroslaci, 23 mil cruzeiros; Jaqueimc »/» ,vme. 27 mil cruzeiros: Zefcrino ri»-» CJÍ;33 mil cruzeiros: Ana Maria C;lP'fi;r,:<:í23 mil cruzeiros; Cia. Brasileira ^.^30 mil cruzeiros: Arlcnc Rosa ^f.uelTt'mil cruzeiros; Elias Silvio Morw3.^..^mil cruzeiro.s; Antônio de Brio'. -¦ ,,.zeiros; Muniz Miguel cia si,v;*'. .T. V4 v::-ros: e várias outras, que totaliza» -

dos integranjes*um r;mí?responsável por doi.-: Iatro»'»"05- "0 p_i:cie já confessou no 27,o DP ¦'" •' ^i

c já responde inquérito p r e*

"Né.o Luiz'ei por

ele já confessou no

outros assaltos, além das rclacioiO titular da Divisão oc <•

o Patrimônio, arreciita q"c -'•tres marginais ainda praticai'»1í.iltos

inifí f,S¦

¦¦¦

»-_!iSSmmi- _.

DiáriodeS. Paulotiaric da Noite

ANOI -N.° IO SÃO PAULO — SEXTA-FEIRA, 14 DE JANEIRO DE 1972 Este Caderno não pode ser vendido separadamente

Amazônia, mundo te espera

3Ç ' *~ ^^< a < i * |

'• ' 1/ tf

s s* ..,„., «fl í f

I.C2_s_rrr r:. ?—«* ,»-**-_»j *-^_

'^«s_n-. *-..«_ .-». .*. «-. *. -». «_-'-%. ,*» i*V-.;~-*.;!*,. »_- >,,'---¦*••-*. ,*.WV..* .'*,

9il

tf. !1

f- í

I ¦!

fer' I '

íír

B

JIJ•I

Pógina 2 CADERNO DE TURISMO

__r__l __L ' -" ____¦

mJs\ M¦f/J»^ I

ELES FAZEM O TURISMO

Acaba de chegar a SãoPaulo, o novo gerente-geraldo São Paulo Hllton. sr. Ale-sandcr Braunc. Economista,de narionalldndc alemã, o sr.Braunc está com a cadelaHllton desde 1959, quando in-gressou na Hllton Hotels Cor-

.porntion. Em 19111 passou pa-ra a Hllton Intenuitlonal Co.tendo ocupado cargos de gc-rcncia no Panamá Hllton, noContinental Hllton (México),no London Hllton, sendo suaúltima posição a de gerente-geral no Trinldad Hllton.

O primeiro gerente-geral doSão Paulo Hllton, sr. ColgateF. Holmes, embarcou para oHavai para ocupar o posto ricvlcc-presidcntc para a áreado Pacifico da Flagshlp Ho-tels Corporation.

Geraldo Baltazar Giáo (Co-nhecido por Baltazar), estáhá 1G anos no turismo. Tra-balhando sempre com ex-cureões e viagens especiais.Iniciou na Exprinter, tendotrabalhado posteriormente naCIT, Agantur e Josmostur.

Trabalha atualmente naMiller (há 5 anos) como ge-rente do Departamento deexcursões.

Efetua inúmeras viagensà Europa, Estados Unidos epela América do Sul a fim deespecializar-se em excursões.Tem também várias cursosno Exterior: turismo local,passagens e excursões, sendoque o último curso efetuadofoi em São Francisco (Esta-dos Unidos) em 1971.

__^B %*s»$F Jj^^^

Joe A. Jiicqucmin 6 fran-cês, com 35 anos de idade. E'casado e mora no Brasil des-de 1960. Morou antes cmSaigon (Vietnã), na Françae no Líbano. Fala, fluente-mente francês, inglês, árabee espanhol. No Brasil jápassou pela Branlff, Bua,exercendo várias funções, e

Caderno de TurismoEdiror-Chefe: Paulo Santos Mattos

Rettoção e Publicidade: Rua Sete de Abril, 230 -'l.o andar — Departamento Comercial —Telefone: PABX 239-5811 — Diretos:

37-6867 e 34-9705

"CARNAVAL EMFH7 nn ir.i iAn i»¦ -+*¦+*• *+"%* ivvnwu

Ida e Volta peloDART HERALD DA SADIA

Alojamento no Hotel Foz do Iguaçu. Os mais belospasseios, incluindo compras no Paraguai e

Argentina, e passeio de lancha pelos tios.À noite, diversão no Cassino Acaray.

VÁRIOS PLANOS DE FINANCIAMENTOSMais informações:

O millerRua 7 de Abril, 360 — Fones: 36-6391 — 36-6397

A Diretoria e funcionários da

LAVRAPassagens e Turismo Ltda.

(no fim da Augusta começaa sua viagem...)

Congrafula-se com o seu DiretorDr. Alberto Pinho

por sua eleição como "um dos 10 maiselegantes do turismo em 71"

Gatti-Turismo S.A.Tem a satisfação de comunicar a V 5a

que a partir desta data, passará a atender seusamigos e clientes em suas novas instalações àPRAÇA DA REPÚBLICA, 97.

TELS.: 34-1718 — 34-1919 — 34-377334-8393 — P.B.X.: 34-4407 — 35-591435-6573 — 35-7361 — 36-1762.EMB. — 190/A/SP

A Diretoria

é atualmente diretor da••Nascimento Turismo". O ra-paz é de grande valor, co-nhece turismo e aviação co-mo poucos c é, também, um"grande papo". Sabe tra-ballutr, e por conhecer o ra-mo, é das profissionais maiscompetentes que conhece-mos.

A Revista "Hotéis do Bra-sll", periódico mensal técnl-co de hotelaria e turismo, emseu Ano XXIV e n.o :>62,apresenta fisionomia Intci-ramente nova, com prlmoro-sa impressão c apresenta-ção, farto material informa-tivo, excelentes ilustrações.V: a tribuna dos hoteleirosdo Brasil, Seus diretores:Lulza Lopes Moiirãn da SU-va e Martins, Luiz MareioMourão Martins, Adtilnlu»Prrchon e Manoel José da.Silva Martins,

Sobre hotéis: o "GirondaPalace Hotel", localizadocm Santos, na praia doGonzaga, à rua Jorge Tibiri-çá, passou a funcionar soba responsabilidade e admi-nistração da Cia. Hotéis Co-modoro, proprietária do Ho-tol Comodoro, em São Pau-lo. O "Gironda", com npar-tamentos residenciais dota-dos de geladeira, televisão ear condicionado, e, ainda,rom unidades para fins desemana e temporada, vempreencher uma lacuna na tra-dicional "Pérola do Atlãntl-co, que sente a falta de lio-téis, desde que os prédios cieapartamentos afugentaram osestabelecimentos de hospeda-gem da cidade de Santos.Paulo H. Meinberg, diretorda Cia. Comodoro pretendemelhorar ainda muito maissua nova unidade hoteleira.

Odair de Barros c o encarre-gado da emissão doméstima;sempre que sobra uma foi-ga, atende ao setor interna-cional, e também na do-cumentação. Pretende aper-feiçoar-se mais no setor in-

ternacional. Já trabalha há9 anos no turismo, sempreno Biarritz, é corintiano in-ransável (!) e fala do Rive-lino com unção. ConheceBrande parte do Brasil. E'seu auxiliar o J. Carlos Sou-za, outro moço dinâmico ecompetente, que dá contado recado. E' o que faz umpouco de tudo na agência.E' o tipo bacana para o tu-rismo: õ anos no ramo, e tor-redor frenético do time doPele. E tem também o Wil-son da S. Souza, no "clan-zinho" da Biarritz. Fazserviço entre as companhiasinternacionais e na agon-cia: 3 anos no ramo, angu-rando futuro brilhante emais abonado.

llfjfe

Ainda nn capítulo liotrlel-r": inaugurou-se na praia daEnseada, no Guárujâ, napresença do governador doEstado de São Paulo, Lau-do Natel, secretário de Cul-tura, Esportes e Turismo, «Ir.redro de Magalhães Padlllue outras autoridades o "CasaGrande Hotel". Guarujá,(|iic até pouco lempo se res-sentia muito da grande au-sència do turismo local — aindústria hoteleira — pareceque aos poucos começa adespertar para a realidade, ereceber, das autoridade, e doempresariado, a atenção quesempre mereceu. Mas, háum aspecto de primordialimportância, qu;», lamenta-velmentc, está sendo relega-do a segundo plano; o pró-nrio hotel, que sc anunciacomo de "categoria alto luxo-internacional", c que ofereceapartamentos de CrS 180,011a CrS 800.00 por dia, serásempre inteiramente inaces-sível à laboriosa classe mé-dia, ou de nível superior aesta. E devemos reconhe-cer que, no Brasil, estas ca-tegorias econômicas c quesustentam o turismo, c que,dentro do problema de cons-clentizaeão do turismo, de-vem ativá-lo cada vez mais.Ora, a praia mais linda doBrasil não tem - c não terá -lugar para acolher os brasilei-

ros menos abastados. Nemmesmo no luxuoso "CasaCirande Hotel".

j#i*. #'!___

A Wagons Lits Cook Tu-rismo possui um veteranoem turismo. Estamos falan-do do Reginaldo de Souza.Já trabalha há 24 anos noturismo. No momento é ge-rente do setor doméstico etrata de toda a documenta-cão dos clientes da agência.Encarregado dos vistos con-sulares, atende o setor inter-nacional, marítimo, etc. E'homem de mil e uma utili-dades, o próprio "bom bril".E a Marlene de Oliveira, queestá no turismo há 4 anos ésua auxiliar.

A Travei Sales intematio-nal tem escritório novo emSão Paulo. Gaetano Ghe-rardi, conhecido jornalista íoiquem assumiu a direção re-gional da empresa.

A travei representa a Nor-thwest Orlent Air Lines, AirCanadá, Air india, Irish In-ternational Airlines Aer Lin-gus, companhias aéreas off-line e National Car Rentalalem das principais cadeiasde Hotéis no inundo todo.

A Travei representa a Nor-com a Hotur, Hotéis e Turis-mo S.A. que recentemente re-cebeu a representação daSol-Jet de Buenos Aires. AHotur é a primeira compa-nliia de turismo a utilizarum cérebro eletrônico paraseu trabalho.

A força que a BiarritzTurismo tem e está apre-sentando para 1P.72 é a sim-

patia de seus funcionários.

... _ .,,.. . ,.......,

A Credibrás Turismo estácrescendo rapidamente. ORafael Peluz?o é o encarre-gado do setor nacional, com7 anos no ramo. E' bom co-nhecedor do setor interna-cional, documentação e ma-ritima. A encarregada, deexcursões domésticas é aJeane A. do Godou, que empouro tempo fez muito su-cesso dada a sua capacidade.A acenda possui uma boaequipe de promotores: Sér-gio Espirito Santo Ferro o oex-crüzeirense Afonso Nar-bo. E' a equipe de ouro daCredibrás. comandada peloextraordinário Geraldo Bae-ta, que foi um do.s "donos"da Panair do Brasil.

Jurandir Vinco Isnac aca-ba de entrar na Agaxtur,onde exercerá o cargo deWilson Sons e conhecedor doturismo e se o Aldo Leonedeixar será um dos maio-res "cobras" do turismo na-cional.

O diplomata Jayme Vllla-Lobos, chefe da Divisão deTurismo do Itamarati, comu-nicou ontem oficialmente aosr. José Maria Mendes Pe-reira, diretor do Departa-mento de Promoção do Tu-rismo da Secretaria de Cul-,tura, Esportes e Turismo doEstado, a realização em SãoPaulo, de 6 a 13 de outubrodeste ano, do Congresso Ex-traordinário de Turismo,promovido pela Organizaçãodos Estados Americanos(OEA).

O congresso da OEA ante-cederá um outro a ser rea-lizado igualmente em SãoPaulo, cuja promoção é dogoverno do Estado: Congres-so Extraordinário ,,da Con-federação das Organizaçõesde Turismo da América La-tina (COTAL), com a par-ticipação de cinco mil tu-ristas. aproximadamente. Ês-to será o primeiro congres-so de caráter extraordináriorealizado pela COTAL, cm15 anos de existência, e foiconseguido pelo representan-te da Secretaria de Cultura,j^sportüã c Türlsn.ú nu úím-gresso ordinário da entidadena Venezuela, sr. José Ma-ria Mendes Pereira.

Durante este mês de férias,o restaurante-eseola do SE-NAC confeccionou um cardá-pio da cozinha regional bra-sileira bem variado paraatender às solicitações dogosto das pessoas de todasas camadas quo vão lá jan-tar: assim o que, depois dochicho à carreteira, do pica-dlnho á Copacabana, do peruà brasileira e da peixada ácaiçara, serão servidos, hoje,lagosta íi pernambucana, dia17 chuleta à gancha, dia 18,pato no tucupi, c, dia 19, pe-ru à Visconde.

Agências; e ExcursõesA Fuji Turismo, desciundo

atender nos fãs da salutar di-versão esportiva que é a pes-caria, organizou um grandeprograma de passeios, excur-soes e pescaria em ônibus es-peciais com toalete e gela-deira a bordo. Maiores infor-inações serão prestadas pelosr. Shogo a quem visitar aFuji.

Visite Buenos Aires du-rante os Campeonatos Mun-diais de Marca e Fórmula I,neste 1972, viajando em umjato '-Boeing" 737. Saídas:quinta-feira, dia 20 e sexta-feira, dia 21. Detalhes sobrea viagem, em Nascimento Tu-rismo.

Um supercarnaval em Fozdo Iguaçu é o que está pre-parando a Breda Internado-nal. A viagem será em ônl-bus stiperturismo, com pol-tronas reclináveis, música-ambiente e excepcional servi-ço de bordo. A partida seráno dia 11 e o regresso no dia15, saindo as 7 horas de Fozdo Iguaçu e chegando á noi-te cm São Paulo.

ristas que visitará São Paulono dia 13-2. Iguaçu. 14-2 eBrasília dia 1G-2 e embarca-rá no transatlântico de luxo"Ghipsholm", no dia 10-2 noRio. No dia 15-2 um grupo de300 turistas do nnvio "Grips-holm" visitará São Paulo eembarcará à tarde no mesmonavio.

É a Wagons-Lits/Cook in-formando que chegará a San-tos, dia 24. o transatlântico'•Reina Del Mar", trazendo450 passageiros de Capetown,para visitar Santos e SãoPaulo. Dia 9 de fevereiro se-rá a vez do navio francês"Ancerville" chegar a Santostrazendo mais de quinhentasturistas, uma parte visitaráSantos, a outra São Paulo eum grupo de 65 passageirosserá hospedado no Hotel Ja-raguá e, no dia 10-2, seguirá

Para Iguaçu, devendo embar-car no Rio no dia li-2 nomesmo navio. No dia 10-2 o"Ancerville' aportará em Pa-ranaguá e um grupo de 300turistas efetuará a excursãode Paranaguá a Curitiba detrem e ônibus e voltará a bor-do no mesmo dia. No dia 12de fevereiro chegará a PortoAlegre um grupo de 30 tu-

A Miller programou paxáas férias de janeiro e feverei-ro, excursões para Uruguai eArgentina. Aéreas e marlti-mas. sendo que por esta úl-tima modalidade será pelostransatlânticos "Eugênio C\'•Giulio Cesare" e "Augustus-'.'Buenos Aires, Montevidéu,Bnriloche, Mar dei Plata fa-zem parte do roteiro. Ainda,para as férias de janeiro e fe-vereiro, dentro das excursõesnacionais, são indicadas asviagens para Cataratas doIguaçu e Assunção, em con-fortáveis "autopulmnns", etambém Bahia pelo roteirosdas praias. Diversas saldasCarnaval 72 — para Foz doIguaçu, a escolher, aérea ourodoviária, com visitas às Ca-taratas, Parque Nacional,Cassino Acaray e compras noParaguai. Poderá também co-nhecer o carnaval da Bahiapelo Caravelle da Cruzeirocom um programa preparadoe que preencherá todos osgostos. Tudo isto será acres-cido ainda pela qualidade doserviço Miller.

você que deseja conhecerManaus de ponta a ponta. Pa-ra você que sabe que lá ézona franca e poderá com-prar uma porção de coisas bo-nitns. bem mais baratas parasi e para a familia. Passe ue-Ia Panorama e terá as infor-mações que desejar.

Um passeio lindo-lindo estáno programa da Transglobale nele a gente poderá ver osfjords, o Sol da Meia- Noite,vendo neve o

"tempo todo.

É bom ir correndo, antes queas passagem para essa excur-são se esgotem, como já acon-teceu com as do passeio or-ganizado a Escandinávia.

A Geral ainda está acei-lando reservas de passagenspara qualquer uma destasexcursões: Sul do Brasil, em15 dias; Argentina em 15dias; Foz do Iguaçu, em 7dias. Quem não puder ir fa-zer. Pessoalmente a reservapoderá telefonar e assim par-ticipar dessas facilidades quea Geral está concedendo aosque desejam conhecer o Bra-sil e a América do Sul.

A Abreutur quer que vocêseja um pai excepcional equer possibilitar-lhe levarseus filhos ao Mundo Encan-tado da Criança, a "Disney-world". Basta passar pelaAbreutur e falar com Ma-thlas para realizar os sonhosqueridos dos seus filhos.

Ruth Bruck voltou para suas atividades normais noturisnlb: de reconhecida competência, a Ruth está naWagon/Lits Cook.

•Nomes que sc destacam no turismo profissional: Marlene

Moisés Netto, ürsula Szambrowski e Davld Capucci Jr., naIntermares, dão conta do recado: Dagoberto Nuford, assesso-rado por Antônio Rodrigues, pontificam na Maringá; na Mar-tinelli, dois "cobras": Jorge da Silva e Bruno Tupita; aMaiorca tem á Szlvia Vuharian no setor doméstico; três glgan-tes do turismo: Perniviani Salvatore. Domingos rias Dorese Wagner Lopes, na Moilark. Por falar em Domingos: êleestá fazendo concorrência aos Fitipalrii. E' o novo "ás" di>volante. E a Montirk preparando excursão para Buenos Aires,no .iia 22 do corrente, e no carnaval também.

tOutros "cobrões": Antônio Pulcinolll e Eunéia Matoso, da

Novomar (aí, Nivaldo, mineiro bom); Antônio Milton As-sumpção, na Nascimento; Bolsatur tem o Nelson de Oliveirac Jlngl Hira; a Nacional Turismo (do Banco do mesmo nome),Rubens Maitan e Carlos L. Casta; Nipontur. a Lúcia Yama-shita, Ayako Suguita, Sônia Nagano c Iolanda F. Santo; naNeotur, Silvuna Botton é a dona do setor doméstico; Rexturtem a Maria de I.ourdes Melo; Ribastur, o Nivaldo Bonfim,chefiado pela Mafalda Zianotti; na Rozentur, Marli Endresassessorada pelo Carlos Augusto da Silva; SCTr tem o NiloMassagli; a Panorama, o Jorge Locatelli; a Spark, a NicolinaPalomares e na Saitecin, o Luiz Fernandes.

•Roseli Betani, que foi secretária do comandante Ornar Fon-

tana, presidente da Sadia Transportes Aéreos, é hoje secretáriado dr. Alberto Pinho, diretor da Lavra Passagens c Turismo

•A propósito da "enquete" que lançamos cm um dos nossos

primeiros números, e sobre a qual recebemos centenas decartas (aqui reiteramos, sensibilizados, nossos sinceros e como-vidos agradecimentos), temos algumas retificações a fazer.Em primeiro lugar, o titulo de "Homens Mais Elegantes rioTurismo em 1971" foi sugerido por um leitor, que indicavaseu candidato e dizia: a "enquete" deve dizer respeito nãosó à elegância no vestir, mas também ao "charme", bom-gôstona escolha de gravatas, camisas, cores, e, principal-mente, à personalidade do eleito: ser "o" cavalheiro, comqualificações excepcionais de educação, cultura e "savoir-faire"íoclal. Na nota que publicou o nome dos eleitos houve ineor-reções: por exemplo, ao referir-se ao Ronald Dacre, da Braniff,a. nota diz "que alheia a elegância", quando êle "alia". Aliáí,o Dacre e o Proskauer foram "hors concours", rom voto pes-soai do Editor. Na relação, fruto da votação feita por cartas,foram publicados os nomes de oito eleitos, faltando, por umlapso, dois: Luiz Fernando Moreira Furtado, diretor da TAPem São Paulo, a fldalguia portuguesa retratada no varão lusi-tano, e Roberto Aratangy, do gabinete do Secretário de Cul-tura, Esportes e Turismo do Estado de São Paulo.

•Neste flm de semana João Caldas Marques, Synval Si-

queira. Hugo Garcia e Paulo Celso (os dois últimos da MinasInvestimentos), viajarão para Cáceres, no Mato Grosso, paraacertarem com o adiantado fazendeiro Ernani Lara e o ma-teiro Curvlnho, os últimos detalhes para inicio dos safaris na-quelas românticas paragens. Alias, o piloto do grupo — Celsoda Silva, está em São Paulo preparando o seu avião quetransportará os pescadores e caçadores de Cuiabá e Cáceres;Jantou no Clublnho e contou a Luiz Tomazi seus fabulososconhecimentos do norte de Mato Grosso.

•Pela primeira vez em sua história, a velha estância-bal-

neário de Ilhnbelu. vai ter uma ma calçada e esgoto. A ave-nida D. Germana, uma das principais vias públicas da cida-de, está sendo pavimentada com paraleleplpedos e diversoslocais do centro estão recebendo serviço de esgoto.

O prefeito municipal, Euripedes Silva Ferreira, é o pri-meiro prefeito a conseguir calçar uma via da velha cidadedo litoral-norte, com a colaboração do Governo do Estado.

•O prefeito de São Sebastião, sr. Mansueto Pierotti. inau-

gurou um sistema de iluminação a lampiões estilo-São Pauloantigo, na praia das Cigarras. A chave elétrica foi ligada pelogeneral Mario Rego Monteiro, presidente do Clube das Ci-garras.

Com o novo sistema de iluminação Inaugurado em SãoSebastião, com lampiões Instalados na praia dns Cigarras, au-

mèntarri as condições daquela estância para receber os turistasque costumam visitar o litoral-norte do Estado em busca desuas praias.

•A Organização dos Estados Americanos (OEA) iniciou

uma campanha de promoção para atrair mais turistas n Amé-rica Latina em 1972, que foi declarado o -Ano do Turismo nasAméricas".

A campanha está sendo realizada pela OEA em eolabo-ração com a União Internacional de Organizações Oficiais deViagens para dar à América Latina uma '•imagem jovem commais atrativos para os turistus.

A carência de promoção turística no passado tem custadomilhões de dólares aos países latino-americanos em Inversõesnao receuidas. segundo a Divisão de Desenvolvimento do Tu-rismo da OEA. Agora a OEA está realizando um programade longo alcance -para promover uma jovem imagem a fimde ampliar seus atrativas e merendo".

O secretório-geral da OEA, Galo Plaza. proclamou 1972o "Ano do Turismo nas Américas" para incentivar os países daregião na promoção de viagens para o Continente como meiode incrementar as Inversões nacionais. *Dando alguns exemplos das vantagens de promover o tu-rlstico. de um milhão e G00 mil dólares.Em termos gerais, a Divisão de Turismo da OEA disse

que "sé calcula que cada dez dólares gastos na propagandarepresentam um novo turista", que gasta muitas vezes maisque esta quantia.

J. B. Santos, a>.ue 1 lonanopolis p^fsua vida proflssionai^ago Banco Indústria .«3Ç'o

de Santa c.u,^i|integrado no Banco s-'_ro de Descontos pJ°'iy|ia '•Santa

Cruz, Cia tipuros Gerais", era P^rlgre.eem 1048, Ingre_»3serviços da "CiSlSul" nela permanece-'-%outubro de 1971 qX%foi gerente em FlorU____lem Santo?, e rm «V,!exerceu a gerência deJdas durante oito ama. a1064, quando .fcnsiaítatividades, jns,aloi] ™l"Cruzeiro",

dezenas detí?cias na Amazônia \\À ;do Conselho Munldudllurlsm» de Santos até Dê conselheiro — Tup;-',' Iria Federação do Corrird-"membro da Associação".L:Cronistas Esportivo! jglltado de São Paulo, Tcjgulhos, ã nija referendai!olhos rebrllham: duajtjffilhas, estudantes e ¦granja em Santa Cate"V. precisa ver os mei.21., 000 pés de abacaxi. 4muilo melhores de verüque eu tive que de.-!ac_íminha vida proüçísjAposentado na aviação,;vra, Passagens e Tt..não deixou por menos, ÕjAlberto Pinho, p o Am4Papa foram buscá-lo Ubtnmente.

• Dia fi de Janeiro lolt|dia de festas para i«

(Jlaric l''rann' 1'crroyAndrade Amam! TurtaMotivo: sen aniversário, fbens.

• Gabriela Binder. iia !iritima Intermares, !sl

jou seu "nat" no dia 9, ?|rabens. Ainda no dia 91Sidney Barros Caiaífi, |intaltur ofereceu aquela apada pelo mesmo motivo. I

• \n dia II. a Rosalinilsbel, da Adirilbi. comiffi

rou seu aniversário, fa-bens.

• Dia 13. amanha, quemadar aquele fetão é a MdCarmen Maistrcllo, da qnark. E' grande a £tiva de seus amigos,cidades.

• Aniversário 110 tm:dia 17. a querida SaMí

atual funcionária da Pisrama Turismo. Está nolrismo há mais de 19 IMuma excelente fnncionitiiuma excelente agenda. (rá que panar aquele dlente "scotcll".

^

-Vi

95MÍIÊIÈmm\mmWffàW w..^.v.

___, J —Wi___^_______wBSiTriTr__rÉiT t" i

I H ^ V^i wímim, HRÍÍ_ki

3r'"' ^Mh^j^^W ___________J^*™W_i __8^ÍM^£_a^M'"'¦:ÍÍ. i -Í^_i_____Í____£^<!fL.\__lli "V .-^^WmmWÊ^mmmmWSlr^iir.^Jri 1 '

''"¦-'''' í^^>«H__í^__s___l tE_____ÈÈfc>.• tWwBia^H^vSflkwt':'':' MK':: -:''. já&zmmmmmmmmmmW^BÊlKm&Bifi&2'- ^. '<'ftiPliiii J IÍ_Íka--»-«-.*JL:Í ^fâÊM-'^'.-^fr^m:*___¦_____ BB ________ ___M_B£lE ___ME^E#igÍÍf^wi\tfãn ¦ ¦¦ ___UBI bBh _P^^Y^vâ1tj_iif_t_9 _¦ !«__r '^___f~____^~__I mmUíxW}.^':: .-. _fHQ

Transportando 436 paisageiroí, levantou âncora do porto de Santos no dia 03 *

ícTJJ' í' °> "vio1"Rosa da Fonseca", para mais um fabuloso cruzeiro a H*«*e capjta.s Norte/Nordeste, promovido pela Exprinter/Lloyd. Os próximos cru*?tem a, suas salda, marcadas para o, dias 22 e 31 de janeiro.

Chegou a sua vez de ver,no carnaval carioca, os des-'files das escolas de samba daPortela, Salgueiro e Man-gueira. Basta dar um puli-nho à Exprinter e reservar oseu lugarzinho. Ali, na Ba-rão de Itapetininga.

Circuito Mágico é algo quea Panorama programou para

Quem quiser conhecer Ma-naus, o rio Amazonas, a Tran-samazônica, quem quiser co-nhecer a Zona Franca e com-prar lá os eletrodomésticosque deseja para o seu lar, apreços fora do mercado co-mum, também pode visitar aExprinter, que todos os seussonhos serão realizados.

A Spark e a Sadia se uni-ram para possibilitar a vocêconhecer um dos cenários

mais bucólicos do mundo, aFoz do Iguaçu, com suas ca-taratas e seus hotéis super-elegantes. E' só passar pelaíspark, reservar passagem eseguir pelo jatão da Sadia.

A Martinelli organizou duasexcursões para a Argentinae para o Uruguai. A primei-ra sairá dia 18 deste janeiroe a segunda, dia 14 de íeve-reiro próximo, todas as duascom fases marítima e aérea.A. marítima será a bordo doluxuoso "Eugênio C". A hos-pedagem será em hotéis dePunta dei Este, todos dé pri!meira categoria.

Um grupo de técnicos In-gieses está em São Paulo vi-fitando as instalações riaLiEht", a.s obras do "Me!tro e outras de grande im-portancia. São engenheirosdo mais alto gabarito ."estãosendo recepcionados por seuscolegas em nossa CanitaiPaulo Stephaic \ ^pi^

Spark" estão fazendo todo oserviço de turismo receptivoPara a grande caravana, quehoje viaja para Brasília. Osexcursionistas estão-se mos-trando muito satisfeitos com° excelente serviço daSpark".

Novo Departamento foicriado, na Associação Paulis-ta de Medicina, em virtudeae deliberação emanada riesua Diretoria. Trata-se doDepartamento Turístico-So-ciai destinado a promovermaior congraçamento entreos médicos e seus familiares;presença da Entidade no se-m.rtiífC,51: Participação damulher do médico na vida da

O recém-criado órgão vaienviar circular aos associa-«os com determinadas per-guntas solicitando a remes',de sugestões dentro rio obje-tivo que se propõe. ViSa oestabe ecímento de inteVcL-°Rd„?'rc»na da APM comPromoção de seminários, sim-

pósios. mesas reiotiá>-..i/ulgação intensa, eni 'tas, jornais e sede m •;,ciação, financiamento «rins. através do Depar-to de Previdência-

Na arca das l>ro«Wciais, objetiva a c^Ação anual do "Dia 0.0 ¦'co", aproveitamento^be de Campo pa« «•',ver um calendário- ,com festa junina. '<**$**cerveja, churrascos. "^Jsociais locais. "^ #grupos afins. ''ff.n'0%Wgionais com Wto"conUTtpromoção de baile.ai.grande gabarito, de-1"modas, jóias ele. ^

Prelende. ainda. »« -

um calendário tunsuç ^atinja o médico e rWlia, na programaçãoros técnicos aos congi*?no Exterior c no. Pai--

nos mtência e orientação; n

^gressosfacilidades

convençõesaos niédic.faciluiaiies ai» »•-- „¦>-,«

meio de prestação of - .;.domiciliares: f^Mção de slides e í'l'". :, f\te coquetéis prompV*companhias ai

pequei

¦"Duranteo a AmCM lgnoradiBrasil por 1

nuls, apenasÇitaiina Di;

igráfico,lente no

AMj falturismo;ônla p;iente aa Zona

MBS. As siditpcrtarain

tBfflto.í

brasitfpnm incli

roteiro 1é o turrsões e

thro bastanti0'|overnadoAaiazónia —Aídrade —

Ica da 7.caminh;

cm razãc[ares esta'

. ir em me¦ras".tW seu dcs<rfltico estádflnado com—»^.„ ,--.,A

SllhSf

v.\_v/»»w

ta, obsernomla ar

importante cra a expansãtleo, observedade da íèc§Í transpo

lalmentea adoç

DAS

Os manahistória

U na regiépoca. Sda Itália

elros. AAs ruascio. Não

as de conreinos el«tecas deivam nasdireito (Pedro A

ta trlstezi"ciso toma^s elétrica

>do a libtdor prome

— Os mate16, foram

planta,ração, mtebre, o maius: "Gloripintadasgoteiras

acompanlmármore

iizado naipo passa.

"Durant<¦ação do' aquL Detorma tota

outras ti-r Perlstilo.#> amazôniigafaná, calSfpetáculos,"*^a vitória

A alegoi"a de Esp"s, sofrem>tura estáteto. "Va*r a reft

o cnconi«o francês

Agora, 1l(> foi inauatadas peçtmatura —•ituras de

Ir ao te>vo dc Maiintes. NosIrapés reptoda asso

ws, com nlcrrr disso,praias, Afamília cc*» entram

"n goiaba," então, ci_„

"Aqui, ;

W* tambén¦Rtte vive 0>bo.". explf Oectlvo pr

•-; .^/--*^Ffis,~. ..-¦: t**r*wa!»;-:-,-r- _¦»,«... r-

»»&>&;.¦ - . _ «*kfefê

I

I lirismona

iiiazoma

CADERNO DE TURISMO Página 3

(uma alternativade desenvolvimento)

¦wí^wn»^ n. ., _jj ¦ - ii - i - ....i —i i—.^—, ¦-- —m—^— - — — — ******* —i— ¦ — * - tua - mu - — ¦

¦jHH|Hr->-*>-^>>>>»uj>|>>>MwnRu|B^mHM ITKii3»l.HM**lIi' k Ul\l—7 •*r-:"-' ^gp WikWêv JmmW'4'JTr- '"j&

Kjí ¦ "BüSi-'" M •¦• "-?; ^"íC I Blde IÈsV'i. íWIJBi^ A \i*»q,2-i'«Mil Sp^

¦¦¦iiiBi B^TO *.".''»*ÍH ¦ri'"*'v B^ Is^C ^»*MaA JrçjaMF*^r WMBry^i À **•,««

iiiBBBiM BF' -^S ¦'••"¦ BB BB"- ¦SuWt"'>a-M- Ê&É.JLrl ¦Mntkmtfítk Brar"»

¦¦i ^BlaBHBBBBI^PHMli^^-» i*^^^*** -*^S ^B Lbb^HLbB LbH^ítIH LaBílvIafl ^^T Laftât*! lllaH 2. I ^H

Com a reforma de 29, a expressão amazônica A Zona Franca mudou a cidade. Todo mundo podo ter a sua TV e vários rádios.Mas o salário continua o mesmo¦

iI'^^Ét*****-

^1 li Ltí .Momwm^Ê m\m

1 Er^fl ILbhBIbBBé4.^hI LbBí * NVttJBRaH

*>* ^mW bW"1 r* ;^LVBS

f*~»W f>

Ias pequenas lojas, os artigos se misturam

"Durante três séculos eleio a Amazônia perrriane-eu Ignorada, Pertencia ao

asll por localização geo-râíica, Ern uma área aais, apenas", Assim ó quoilarina Dias. do InstitutoÍOgráflcÒ, trabalhando atu-Intente no planejamento tiaUDAM, fala da Amazônia.0 turismo Interno para amazònia passou a existirealinentc a partir de 1967,om a Zona Franca dc Mn-

As suas possibilidadesespertaram o interesse dcmitos brasileiros que nuncanliain incluído a região cm

eu roteiro tle viagem. Masssc 6 o turista de pequenasMursões e tle poder aquisi-ivo bastante limitado. Para

governador do Estado ciamazonla — João Walter deitidrade — "a atração tu-Istica da Zona Franca pa-vvc caminhar para a exaus-âo cm razão tio limile de 100Jlorcs estabelecido para sotvar cm mercadorias estran-eiras".0 seu desenvolvimento tu-

Istlco esta totalmente rela-ionado com o desenvolvi-icnto econômico, Éle repre-eata, observado ao lado daiconomin amazonense, unia

Jtiporttmte contribuição. Pa-a a expansão do fluxo túris-ico. observou-se a necessi-lade da redução dos custoslo transporte aéreo, queitualmente são muito altos.lom a adoção de medidas

que possibilitem n mais gen-te conhecer a Amazônia, ha-vera o fortalecimento do tu-rismo interno — o que vema ser uma forma do País pou-par divisas.

A proximidade da Amazò-nia da Europa e EUA — osgrandes mercados consumido-res do turismo voltado para nnatureza — em relação àsoutras áreas que possuemuma ecologia semelhante,traz-lhe uma grande vanta-gem. Junte-se a Isso, a sunprópria condição: uma regiãoque ainda não íoi tocada pe-lo homem, e consequentemen-te, conserva toda a sua bele-za; uma áren não poluídacom uma extraordinária ri-queza tle flora e fauna. Maisa grande Bacia do Amazonas.Pelas suas condições naturais.ela fabrica cerca de 300.000.000 toneladas de oxi-gênio por dia e evapora etranspira em torno de ....200.000 metros cúbicos dcágua a cada segundo, queeqüivalem à descarga doAmazonas no Atlântico. 15,consequentemente, a maiorfábrica de oxigênio « dechuvas do planeta.

Ao lado disso, a economia

na. Sua renda interna repre-senta côrca de um quinto docapital mais reservas da PE-TROBRAS e uma fração dofaturamento das maiores ern-presas brasileiras. O Estadonão pode, por isso, submeter-

DAS ÓPERAS NO TEATRO,FICOU A SAUDADE

. Os manauenses falam com orgulho do Teatro Amazonas.lua história lembra uma época em que o dinheiro corriaácil na região. Fontes c coretos das praças marcam a mes-m ípoca. Suas estruturas vieram da Europa, cm sua maio-ia da Itália. Nessa ocasião, Manaus andava cheia de aven-urelrof A Amazônia despertava.

As ruas da cidade não eram tão movimentadas pelo co-tiérclo. Não havia essa profusão de lojas c tantas pequenasasas de comércio, onde os artigos estrangeiros se m sturam.iparelhos elétricos entre sedas japonesas, lenços Italianos t>loaccas de plástico. Meninas que vieram do Interior naoIcãvarh nas portas das lojas, atendendo os fregueses sem sa-)fr direito o preço e qualidade dos artigos,

Pedro Amorim, diretor do Teatro há 3 anos, sente urnalerta tristeza ao contar sua história. "Tudo

çstá obsoleto r.Jteciso tomar muito cuidado para não incendiar. As »«"»*;ócj elétricas são velhas c perigosas. Agora estamos espe-Mdo a liberação da verba para a sua reforma. O gover-wdor prometeu".

Os materiais para a construção do teatro, inaugurado emp-JÕ, foram importados da França, Alemanha ç Inglaterra.Sua planta, feita no Liceu de Engenharia de Lisboa. A «e*coração, interna c externa, por Crispim do Amaral. No saião«obre, o mais luxuoso, está a alegoria de D°™en!,C0A°e £""!elus: ''Clorificação às Belas Artes na Amazônia . As Hgu-'as pintadas no teto — a tela está um pouco estragada pe-Ias goleiras — parecem caminhar quando, em movimento,-s acompanhamos com os olhos. As 12 colunas (sua base*m mármore de Carrara), o lustre vindo da Itália, o ouroutilizado na pintura, ns 0 pinturas laterais, tudo lembra umlempo passado."Durante 17 anos, o povo de Manaus esperou pela inau-Suração do teatro. Até 1910, óperas Importantes passaramPor aqui. Depois começou a decadência. Em 1929, houve umi.'eforma total. No estilo neo-clássico introduziram elementos<|,e outras tendências. Tudo caracterizado pelo mau gosto,«o Peristilo (salão de entrado) tentaram dar uma expres-wo amazônica: cm gésso. uma seringueira e uma árvore de«uaraná, cabeças dc índio, cipós entrelaçados. Na sala <je«petáculos, em linhas mais modernas colocaram o fundo de"ma vitória regia."-, A alegoria às Artes, de Crispim do Amaral, no teto da"« tle Espetáculos, que rodeiam a alegoria a Carlos oo-toes, sofrem as conseqüências de uma gotelra crônica. APintura está manchada e, em alguns pontos, se desprende"o teto. "Vamos chamar um restaurador do Sul, quando co-meçar a reforma", conta o diretor. O pano de boca simbo-«a o encontro das águas do Sollmões com o Negro, pintadoPilo francês Carpezat.

Agora, nesse teatro com capacidade para mil pessoas,joe foi inaugurado com a ópera "La Gioconda", sao apre-tentadas peças infantis, alguns "shows" do Sul. As festas dewmatura — entregas de certificados — realizam-se entre asPinturas de Crispim do Amaral e camarotes de gala..„, Ir.ao teatro já foi o acontecimento mais esperado pelo{"»•> uc Manaus. Seus programas agora são bem mais dite-entes Nos fins de semana, vão para os chamados banhos.gripes represados formam piscinas de água corrente Qua-«Mia associação tem um "banho". São lugares muito bo-ÍW çom restaurantes e até boates, salas de jogos, quadras.a'°"! í11"0. o povo gosta muito de futebol. Ou de ir para Ei??' A mulher prepara o molho do tucupi. a farinha.» «milia convida alguns vizinhos, amigos e sobem rio aci-Um »r?M na ma'a- Enquanto alguns pescam, outros ça-«n goiaba, piripapu. A folha de babaçu faz a vez do prato.¦ *mao, comem tartaruga. Assim, o pessoal se une.mMAquÍ',a een»e diretamente divide o tempo. Trabalha,SenteS íol8a- Somos um povo dado. Diretamente ato vi- ve bei1'- apesar do salário ser baixo. A terra é mui-ectattLexplica Aldemir. chofer de táxi. Diretamente, o seuaectivo predileto, o povo de Manaus é aberto, simpático.

"Alegoria às Artes na Amazônia",dc Domenico de Angelus

se a taxas do crescimentonnual de sun economia daordem de H, 1 ou mesmo ''"'.que estariam bastante bempara o Pais como nm tono.É preciso um salto quallta-tivo, segundo o governadoramazonense.

Os resultados a que íc che-taram no I Seminário tle Tu-rismo dn Amazônia mostramque o seu desenvolvimentoeconômico deverá se subordi-nar à preservação da ecolo-gla regional. Ós programase projetos para o seu pro-grosso não podem agreífir osrecursos naturais, oil seja,pôr em risco o equilíbrio doeco-slstcma amazônico. Deu-tro disso, o turismo surge co-mo a atividade necessária.Sua exploração racional mo-dificará a estrutura da eco-nomia local e ele se transfor-mará no gerador de um crês-cimento repousado no setorde serviços. Para o gover-nador João Walter de Andra-de "a renda n ser gerada te-rá maior fluxo, apresentandomelhor distribuição tanto so-cialmente, quanto em rela-ção aos fatores produtivos,isto é, capital e trabalho".

Por outro lado, o turismoé uma das atividades queabsorverá menor quantida-do de capital, em relação aofluxo de renda que poderágerar, devido à baixa rela-cão capital-produto apresen-tada pelos serviços. Provo-cará, também, a criação de

um grande número de em-pregos diretos. Pela suaprópria natureza, que tra/.um sem número de atraçõesturísticas, Amazônia requeruma menor quantidade ciecapita! nos projetos turísti-eos. Um dos pontos levan-tattos pelas autoridades é doque "a sus elevada rentabi-1 idade e curto período dematuração dos invesümen-tos asseguram rápido retôr-no do capital investido".

O IMPACTO DO TURISMOO turls.mo representa hoje

uma atividade significativana vida econômica do Esta-dti do Amazonas. Cerca üe20% da renda idnterna esta-dual estão ligados a esto se-lor de serviços. Pela atra-cão da Zona Franca, Ma-naus tem recebido anual-mente perto de HO mil visi-tantos. No nno de 70 a ren-da inferna do Estado podoser estimada em oitocentosmilhões de cruzeiros, que, secotejada com o total dos in-gressos motivados pelasatrações turísticas, tem-seuma participação do ttiris-mo na Renda Interna Esta-dual estimada em 8,7%.

A renda gerada pelo tu-rismo se aproxima de todaa renda gerada pelo setorprimário da economia (12%da renda interna). O esvn-ziamento do setor primáriovem sendo, de certa forma,compensado pelo cresclmen-

to do turismo no setor ter-clário. Além disso, a ativi-dade turística gera rendasalém daquelas que são dire-tamente derivadas dela.

Estima-se a participaçãodo turismo na renda internada cidade de Manaus cm ..10,5%. Essa atividade con-correu, no ano passado, comcerca de 11% do total da ar-reendação tributária reterei'.-te a Manaus. Assim, emtermos estaduais, o turismopode ter também uma sig-nificativa participação. Re-presenta importante fonte derenda, quase tanto quanto osetor mrimário. Para aKmambur — Empresa Ama-zonense de Turismo — asperspectivas são as melho-rep, podendo o afluxo turis-tico crescer espautosamen-te. quando estiverem omatuação os programas dase m p r e s as turísticas queatualmente vêm st» irriplan-tando no Amazonas-. O tu-rismo no Estado é uma ati-vidade que está nascendo ccom grandes perspectivas dedesenvolvimento, já queexerce na região grande im-pacto econômico, produziu-do efeitos germinatlvos quelevam a outros invesümen-tos setoriais.

-âl-V»-*™*»

PARABÉNS CRIANÇAS DETODO O BRASIL,PELA INAUGURAÇÃODO NOVO MUNDO DEDISNEY!(Bem haja o Gcnio Criador do MaiorAmigo de todas as crianças)

AGORA TAMBÉM:

WALT DISNEY WORLD. . .oi papais e vovós também irão gostar...

VISITANDO:

MIAMI - ORLANDO - DISNEYWORLD -WASHINGTON - BUFFALO - NIAGARA FALLS- NOVA YORK - SAN FRANCISCO - LASVEGAS - LOS ANGELES - ACAPULCO e MÉXICO.

Escolha uma excursão de 9, 17, 24 ou 28dias agorc mais econômica do que nunca!

SAÍDAS DO BRASIL NOS JATOS COLORIDOS DA BRANIFF

JANEIRO — 22 e 29FEVEREIRO — 5 e 12

Julho — 3, 15, 22 e 2?Setembro — 9 — Outubro — 7

DESCONTOS ESPECIAIS PARA CRIANÇAS, ESTUDANTES, FAMÍLIA,COM OS MELHORES PREÇOS E MAIS AMPLOS FINANCIAMENTOS.

Peça folhetos e inscreva-se desde já no seu agente de viagem ou na

São Pnttlo — Av. São João, G65 — lojaTel. 35-51711, 34-7823 c 3G-4302

Rio tle Janeiro — Rua México, 21-A — lojaTel. 232-2300.

Catcg;. A — Embratur 132 — SP — G7 eEmbratur IG8 — GB — fiS.

ABREUTUR:

H*ps U' '¦¦: • w/ ¦' ' V I

ff ' m plj^WBÜ8^fa**»*J.: ^tJÊmW^' ^ BmÍIBi 3p^S\v

No Salão Nobre, luxo e arte, de uma épocaem que a borracha valia ouro

FERIADO25 Df JANEIRO

FOZ DO IGUAÇUsaída 23 de janeiro pela manhãvolta 25 de janeiro pela tarde

pelo Dart Herald da

SADIA TRANSPORTES AÉREOS S.A.Acomodação no Hotel Cassino Acaray com pis-cina e ar condicionado - compras no Paraguai- visitas às Cataratas lado brasileiro e argentino,

guias acompanhantes, etc.AMPLAMENTE FINANCIADA

informações:

SPARK VIAGENS E TURISMO S. A.Rua Braulio Gomes,. 37

Telefones: 36-3988 - 37-1652 - 35-5325

I ¦-.------ v, - ¦¦; .: ;. .: ; .-"rj:,,. ,,::,;:'"".. :™."""r.. ,,

-":".!'-:T'r"r":':¦': ¦}:¦'¦. ¦¦.,i ":" . ¦•¦¦:''

GRANDES FERIASU. ¦ 'M

SIT ......;¦ ;^áW^ li.:-í.ü!Iíí:! ü mi ]m mWÈÊmmmmWm mm ¦ :.. ¦

í^^BEwmtJrMmklT.ZM ';t-''^^w!a^Stm%WmMWvSlm umWMW^ÊÊ&^BSiÊl-.-.,^ ,_ü_k ;^ii^..::_j*.-z:"Z*.'.__l.i

Passe hoje noCrédi-SemdaVaspe acorde nesselugar amanhã.Sem juros.Sem avalista.Sem demora.

Nunca íste País estevetão perto dc voei c dc.tua família.OCrédi.ScmdaVASPencurtou distâncias:72 lindas cidadesbrasileiras estão aípara as grandes férias,faça seu roteiro dcviagem, tome O Crcdí-Semda VASPe acene dajanelioba para quem fica.

OCrcdi-SemdiVASPc"o melhor descanso piraquem carregou umano inteiro nas costas.Ji aquele creditosem juros, sem avalista,sem demora.Basta a apresentaçãoda Carteira Profissionalou qualquer outracomprovaçãodc rendimentos o pronto:todos serão muito betaatendidos, sem jurosna frente.

Quem quiser viajarc só aparecer, cera queseja para uma simplesida-c-volta para acabarcom a saudade.Voc£ volta da VASP coraas cidades que escolheudentro do bolso.Depois c só saic por aí.feliz da vidi.

VIAJE BEM...V/AJE

VASPSóuma empresa 5 anosca frente pode oferecer umplano dessej.

''I

8-

t^>*^tí*»''''Ífc.->.;^.-à.^»J. í.;.,j.y.*.» »-^» * /;,-».:.-*.!*. *I'' /<**, iMm^^tn -¦** . J *K .fc.:. *^ *K ' • -..*>*#t,«. •- ,-.^

:-. !

1

• i I

Página 4 CADERNO DE TURISMO

M•¦tf* i,

«s> '"j_ J.

$> A^4;!íí% : _ •¦ -l—.v;!\^p

0 CÂO SENTADO, em Friburgo: atração permanente,visitadas nos domingos de verão por duas mi! pessoas

i * ¦¦.-. -.** '•- -ví:;-''

Ilisiória lindade uma

igrejinlia de palha..

I

nas FURNAS DO CATETE,

m*J—ir iha^C _*tir ¦ ;¦";----¦ K.T^T^^^^^^aT^^fff-**"***^* . ¦ulkj^^^^^l'>VMyjB^T*>^^*^^TÉH|fjÉ '''"a^^—1-T| Ji> .**»-¦¦ ——*<fcM ¦ ____t

1/ ___¦ •> av^j_-» ^¦___^^_____^ff_lf ¦ y *^r iL

0 escudo imperial destaca-se no frentispício da SéCatedral de Manaus, um dos templos mais imponentesdo norte do Pais, que abrigamaravilhosas relíquias históricas

r*fe^_^A~"<*-lZp^'"*'¦':. *£, ---_.

5g*Wa__B_,_*„\«Í_S»»nii __¦^:-:-.'>::r::-:.-:-: ¦";.¦-.; '"¦ ¦¦¦: .:

'¦¦'¦ ¦ .-''

¦

:¦'¦.:¦¦¦¦:¦.¦.-.¦.¦.'.;.¦-¦¦:.¦¦¦ .-. .- ..-¦;:¦.- ¦.¦.;:-:¦¦:¦¦:-

:•.-...:¦:¦

v:--:--'-;-:-:-::-;-:-:-.-.-. >:.¦¦¦:¦:,- :¦:-:¦¦.:¦. :¦.'.¦¦¦.:¦:¦ .-: /.:¦¦

VISITE O ESTADO DO RIO — As SALINAS acompanhados Lagos, na Costa do Sol. CABO FRIO, SÃO PEDROtêm nas salinas uma atração turística.

in o mar em toda a RegiãoDE ALDFIA e ARARUAMA

Serra e mar ©ãopara íurisla no K

O verão, que já começou,oferece uma série de opçõespara o turista que procura ascidades fluminenses de vera-neio, preparadas pelo Govèi-no fluminense para recebê-lo.oferecendo boas acomodações,a tranqüilidade das praias cno rumo das serras, n pesqui-aa de antigüidade de cidadescentenárias.

Na capital fluminense, osol tem provocado um grandemovimento nas praias, princi-palmente Icarai, Piratininga,Itacoatlara, Itaipu, Saco dcSão Francisco e outras quemargeiam Niterói. Nas praiasoceânicas, o colorido das bar-raças é especial, principal-mente nos fins de semana.com os acampamentos dosestudantes em férias.

PARADA OBRIGATÓRIA

A região dos Lagos flumi-nenses, formada por CaboFrio, Araruama, São Pedro daAldeia, Saquarema, Barra dcSão João e Rio das Ostras, éo calendário obrigatório parao turista, que l.á dois anosestá descobrindo, também, achamada Costa Verde, princi-palmente Angra dos Reis, suasilhas, praias e seu caminhopioneiro para Parati.

O Corpo de PoliciamentoRodoviário da Policia Militardo Estado do Rio, para evitaracidentes, mostra, nos seusboletins que distribui toda asemana e em seus postos, ascondições das estradas, tre-chos perigosos em obras, ondeexistem variantes, pontes pro-visórias e os locais com maiorÍndice de acidentes.

Em Niterói, salva-vidas daPM, preparados através decursos, estão distribuídos naspraias, prontos a socorrer oscasos de emergência.

LAGOS

Cabo Frio, cidade da regiãodos Lagos fluminenses é in-cluida em qualquer calendá-rio de turismo, pela sua famainternacional, tem nos fins desemana uma população turls-tica que-ultrapassa a casa dascem mil pessoas Na cidadefuncionam hotéis, motéis,campings e barracas instala-das nas praias.

• Localizada num dos pontosmais bonitos da orla mariti-ma fluminease, Cabo Friooferece ao turista a tranquili-dade das praias isoladas —Búzios e Conchinhas — ou amovimentação das outras, co-

mo a do Farol. O turista, po-rém, terá de ver. também, asoutras atrações do município,como o Forte, o Convento, Co-queiro, Arraial do Cabo c asdunas. Este uno, para o ve-rão, os problemas da falta deágua c a deficiência do for-necimento de luz foram sa-nados pelo Governo do Esta-do.

Um fim de semana cm Ara-ruama também é um bomprograma. As praias da lagoasão tranqüilas, sem oferecerperigo para as crianças. Pa-ra os que apreciam uma boapeixada será bom dar um pu-lo em Iguablnhá; IguabaGrande e Iguaba Pequena.

As praias de São Pedro ciaAldeia — Boqueirão, Sudoestee Baleia — aiastadas, e asoutras, do centro da cidade,podem figurar no roteiro dequem está em Araruama, poisse situa no mesmo ce.ntro dcturismo.

SUL-FLUMINENSE

Em Angra dos Reis, o marde águas claras, que permiteaté o turista ver o peixe, nãoé o único atrativo da cidade.Casarões, prédios centenários,são um convite a ficar maisum dia. Conta com bons ho-téis. restaurantes e a oportu-nidade de um bom contatocom a natureza. Do Rio aAngra, a estrada, partindo daRio-São Paulo, depois apa-nhando o trecho Getulándia-Angra, é totalmente asfalta-da.

Parati, cidade tombada peloPatrimônio Histórico e Artís-tico Nacional, conserva o as-pecto do Brasil-Colônia, in-elusive o calçamento das ruas,com grandes lajes cie pedra.Na maré alta, um dos espe-tácuios mais bonitos se veri-fica na cidade — o mar inva-clinclo as ruas, embelezando-as, sem causar problemas. Asconstruções são de paredelarga. Os lampiões de rua sãoconservados, sendo para o tu-rista um bom programa deencontro ao passado, sem es-quecer a modernidade de ar-tistas. bares e restaurantessofisticados.

o pequeno calor durante o diae, á noite, a brisa fria, obri-gando o turista a utilizar acolcha, para espantar o frio.As três cidades são servidaspor restaurantes de primeiraqualidade, alguns, de catego-ria internacional.

Toresópolis, considerada at-npital brasileira cio Alpinís-mo, orerece para o turista es-caladas de todos os graus eexcursões leves. Na cidade, ospontos obrigatórios para sever são o Dedo de Deus. comIiiãO.n: Nariz do Frade, comlíllílni; e a Pedra do Sino,ponto culminante da Serrados órgãos, com 22G3m.

Nova Friburgo oferece aoturista pontos como a Fontedo Suspiro, as cascatas doVou cie Noiva e as Furnas doCatcte.

Em Petrópolis, o turistapoderá visitar o Palácio deCristal, o Museu Imperial eoutras atrações. Em relaçãoao Estado da Guanabara, acidade se encontra em Iocali-zação privilegiada, pois distaapenas 60 quilômetros.

"Muito antes da Zona Fran-

ca. que é, sem dúvida algu-ma, uma etapa decisiva tionovo progresso da Amazônia,Manaus já possui incontáveisatrações turísticas. E nãoeram apenas as belezas na-turals, maravilhosas e insti-peràveis. São templos e mo-numentos históricos, como aSé Catedral do Amazonas!com linhas arquitetônica,imponentes e diferentes, queatrai logo a atenção.UMA IMAGEM

A padroeira de Manaus óNossa Senhora da ConceiçãoImaculada. E a catedral óem sua honra. Lá está umaimagem trazida pelos padresda Ordem dos Carmelitas, osprimeiros que chegaram áBarra de São José do RioNegro, em llülõ, quando Ma-naus estava nascendo. "Ospadres construíram ali umapequenina igrejinha de pa-lha, marco da vida religiosadesta parte da Amazônia, Acidade cresceu; a igrejinhatambém. Mão demorou mui-lo. o modesto templo de pu-lha era substituído por umaigreja de alvenaria, que du-rou alé - dc julho de 1H50,quando irrompeu uni incèn-dio. Era então governadordu Provincia. Lobo D'Alma-dn. Não obstante todas asdificuldades e sacrifícios ini-ciou cie a construção da SéCatedral.

Para que o projeto fosseexecutado — Lobo D'Alma-da queria um grandioso —foi necessário então um tra-balho muito moroso, dadas asdificuldades que representa-va o terreno, naquele tempo.Era indispensável um grandeaterro para que a Catedralficasse em posição de desta-que. com as suas escadariasprojetadas. Os pisos foramtrazidos de Lisboa, assim co-mo as telhas, os caixilhos eboa parte do restante do ma-terial. Finalmente, num fes-tivo dia, de 29 de 1875, ossinos — especialmente enco-mendados — eram abençoa-dos. Celebrava-se a primeiramissa, precedida de soleneprocissão que levou da Igre-ja dc Nossa Senhora dos Re-médios a imagem da NossaSpnhnra Ha CoüCSÍ^ãQ lüí?.-culada e todas as outrasguardadas por ocasião do in-céndio.

Gastara alé então o Govõr-no da Provincia a elevadissi-ma quantia dc CrS 7fi0 milcruzeiros (na época 7fi0 con-tos de réis).

Naquele tempo, o catolicis-mo era uma religião oficial.

A igreja e o Estado estavammuito ligados. O Brasil eraImpério e. por isto, além daJustificativa plena para asdespesas, no frontispício daCatedral foi colocado o sim-bolo do imperador. E até ho-je está lá, como uma relíquiahistórica,

A imagem de Nossa Senho-ra da Conceição Imaculada,trazida pelos primeiros pa-dres da Ordem Carmelitasque aqui chegaram há qua-se trezentos anos, está numnicho especial, protegida poruma redoma de vidro, ao la-do do altar Sagrado do Co-ração de Jesus. Estima-seque tenha mais de quatro-centos ou quinhentos anos.Só é apresentada ao públiconos dias 8 dc dezembro,quando é consagrada, em to-do o mundo, a sua veneraçãomaior.

Todos os que desfilaramcom a maior fé c reverênciajunto à secular imagem pu-deram admirar como ainda éfulgurante a sua beleza ar-lislica inicial, tão exaltada edecantada pelos registros dospadres que a trouxeram co-mo garantia celestial para dmissão clvllizadora que ei....-prlriam.O PROGRESSO

Com o crescimento de Ma-naus, a Sé Catedral foi ga-nhando também ampliações.Os arcos cie sua ábóboda, porexemplo, que lerminavamem pilastras no solo, foramaumentados, de forma a quepudesse receber maior públi-co. O chão. que era cie ma-tlcira importada da- Europa,é bojo de laclrilhos encomen-dados há muitos anos tam-bém à tradicional indústriado Velho Mundo. Os altaresai'id;i são c: me-- . s,sob encomenda, pelo gover-nador Lobo D'Almada emPortugal.

No dia 27 dc abril dc 1802o Papa Leão XVV decretoua hegemonia du Catedral.Criou a Diocese do Amazo-nas, e oficializou sua Pa-droelra Nossa Senhora daConceição Imaculada.A TRADIÇÃO

O turista que fòr a Manausdeve dedicar um dia inteironn»* „„„U„_-.. __ i,-i.i'"'» %.U-iiit,t.iii ua UULtU.lCSda Catedral, como por exem-pio, as pinturas e os murais.Eles representam toda a his-tória da Igreja e os costu-mes dos primeiros habitantesdc Manaus. Devem conhecerainda o órgão, uma das mui-tas relíquias ali abrigadas,centenário, é verdade, masde som maravilhoso, ainda.

gü WfiwffiWêíM BI H _¦_B_l^^í%^-rl4P_0_____i _________¦

¦ErK-K ___>^_H_Wr__/^£__l_H'K4 __________*

______L*___- _-__! ílSapíV-' ' <^i_H_E___í *___! ________¦'

_^_^|_t-_Ba___________3S____________________<_8yAjHyBffi\'-^fr*"*_j___i ___ B?_____ """*?" ¦ktopT. iííííi-/''.'t'48MJ _fl K

BHHJsi'<Éíá*?,\ili'*3P Br _*S*^™tI_Í?"^*:¦ Sa _fl '—i Ü___f i

_ fl-f

HÁ DESCANSO E BRISA AMEM AHO HOTEL PINÜS EM VSLA MONTEVERDE

O Hotel Piiuts, mi Vila Monte-verde, cm Cumaiidiiediii, fica mandos pontos mais pitorescos do Sul deMi nos. Dista 170 km de São Paulo,135 em asfalto pela Fenião Dias,mais 85 por terra, de Caniaiidiieaia

hotel. Èle é o hiato de que o pau-oo

tinta necessita depois io corre-ctndas festas. O.s- dias lá são qucnlmas noites frias, mis quais b riktfac imprescindível. 0 hotel tem úapartamentos com água quente 4lanranle, bar rústico e lanchontit

SEUS FILHOSMERECEM

ESTAS FÉRIASSerão férias maravilho-

sus, não só pelo ar purodas montanhas da Serracia Mantiqueira, mas tam-bém pela comida farta eboa e com o lempo lodotomado por •'aquele" pro-grama diário organizadopela equipe do Acampa-mento Vale rios Lagos.

Seus filhos nunca maisse esquecerão desses diasencantadores e cheios tlefelicidade e ensinamentos.

Longe dus vistas elospais (que teimam em nãoreconhecer que êlc-s estãocrescendo), seus filhos po-derão desenvolve.' suaspersonalidades com umaliberdade orientada porprofessores especialmentetreinados para esta novamodalidade de férias paracrianças o adolescentes,

O companheirismo, acamaradagem, o convívioalegre cie novas amizadese o.s programas organiza-dos, resultam em um beminestimável para os seusfilhos.

Eles lerão ferias de umtipo diferente, sadia, cheiade brincadeiras e averitu-ras próprias para cadaidade, mas, sobretudo,muito instrutivas.

É claro que seus filhosvão adorar e vocês, pais,terão "nota dez" e comlAititAK -.-.-... ..]-.:..., i._ ...-_¦., • ¦.,_ , t_._,i ULIAttlUS |Jll_l-sar estas férias maravilho-sas e educativas no Acam-pamento.

Vale a pena este invés-timento diferente na edu-cação dos seus filhos. Elesmerecem porque são a ra-zão de suas vidas. Alémdisso, não custa muito,

'»¦'¦ .¦¦-¦ 1 <«;"• .___,!

l*M ^;ff H'"',^E_ll

Wt '<&¦¦¦¦¦? mSmtof^fSKMJi t #;¦•;¦:• (/-; -Y___M__9Sk-N.H__i_' : - '>:' '¦?'*' '• >$&J-&3-_f-______i

l«___fctiE-__V_-____t &#•¦"¦¦ ».H* - i-i -vaWMSkSMHfeá, 'i 1 MhI__Si_í-Ci^--_mí^Imí^^9_í

Tã M •¦¦ -'"Vi^U':¦-¦';.; '; '."'v^B

fe* - 1.*¦'. ¦ ¦>:.¦¦>¦:- ¦•:-;."'' .*'-V'.';;í----' ¦¦•¦•.'¦?.-/í&. ¦< -..-..'''.. -..,., VlW

;¦'-¦.-:'¦¦¦'. :;.-,.¦ e---^'¦'-*,<¦

Júlioitante ger:no Brosi

Ia empi-éí.jalirtas dcjidade 1

-j.obteve d;t'aMéAiamcntais

p^nisMio dc tiEuropa com suA-tet, a LAN s-Hptipmi pçrn- 'S-ira. poder

jeiros emcidade.

que, eileronaves

'escalar encom elest

ité Taiti coutro lac

Ia LAN. n

japan Air¦oficial dtpicos depro, Japã

tocha cBs para o

võo 4íi2 .a Póquic

itenas, di;ro. para

olimpit

í h'^*^/JM.»*' >>:¦$/?¦

VISITA ÀS OBRAS DO PALÁCIO CAMPOS ELISIOSDurante a visita oue féz n'_ obres r'o PaKHo c'ns CaninosEltseos, o secretário Pedro de Magalhães Padilha, da Cultura-sportes e Turismo do Eslado, informou que a mudança daSecretaria para aquele prédio poderá ser iniciada em abrilAs obras de restauração do paláiio estão sendo executa-das pela Secretaria de Obras do Criado, desenvolvendo-se râ-

piclamente. com o emprego de numerosos operários e técnicosc!e alto gabarito.^no setor artèsahal. Após sua restauração,o Palácio aos Camões RHy : ?--;x sede da aecretaria i'éCultura, Esportes e Turismo do Estado.A reforma irá custar ma!s de CrS 1.300 000 00 cemo ln-formou anteriormente o secretário Jo<é Mélches dc ObrasPara recupei-á-lo do incêndio de 1967. tócia a paite em ma-cleira está sendo integralmente rt-constrilda por artesãosespecialmente contratados pelo Estado.Construído em 1890. na época em que o cilé constituía abase cia ecoai min paulista, o Palácio dos Cantos Eliseoa ser-viu durante 43 anos como residência particular. Em 1933 oGoverno do Estado adquiriu o imóvel, transformando-o è.T

sede do Governo e residência, do governador. A partir ieentão, o palácio foi passando por transformações conformeconveniência das diversas administraçôc.-. Até oue veio oano de 1967, e com cie o incêndio que destruiu mais da me-tacle de suas instalações.

apenas CrS (Í50.00 por ISclius na maravilhosa Es-tância dos Lagos.

O primeiro período de15 dias está funcionandoa lodo vapor.

Mus ainda é tempo deseus filhos aproveitarema oportunidade do segun-do período,cie janeiro. Pa-»•.» Cntin^nU*. -/. UA .- -» .* *l, t.iw.u, o»J liu Vctgctcipara o carnaval paracrianças, jovens e adultos.

A Estância fica a 47 kmda praça da Sé o 10 kmdepois de Mairiporã, pelaRodovia Fernão Dias (se-guir as placas).

A Colônia de FériasVale dos Lagos foi cons-truída especialmente paraproporcionar férias educa-Uvas para crianças e jo-vens. •

de

II

,ca1*:

Chamamopâmenlo", não porque -^participantes vão lic:r;-fjjjem barracas, como :fa"camping", mas pêlo li!de hospedagem coletivdevido à programaçãoganizada.

As instalações sãolo padrão, com todo t:fòrlo, com piscina nágua tratada, campo:esportes, salões sotacom palco, piano e táas demais acoraodaçóei.ium verdadeirocampo.

Quem desejar meCres informações e k|h"

oim

AS SKKRAS

Gostar de mar não implicaem desprezar as serras. Fri-burgo, com suas rosas, suashortênsias e suas hospitalida-de; Petrópolis, com sua tradi-ção, seus recantos e sua his-tória; e Teresópolis, uma ei-dade de ar puro de serra, com

DESCANSE NO CARNAVAL^lltéS0? p"V*a °" que desejam afastar-se das grandes cidadesum verdadeiro descanso em TRÊS LAGOAS (8 h de vlaremi visttando; ürubupungà. Juplâ, Ilha Solteira.l Passeioa pSrl.s"nanciadf'Ç6eS' tranSP0"e etc- ~ CrS 580'00 ~ Amamente ?£

SÀO PAULO - RIO TURISMOAv. «o Luiz, IggjfcH

fl-Te,, 34-8;4S . 32-3386

FINAL DA AUGUSTA...COMEÇO DA SUA VIAGEMPELO BRASIL

Circuitos em aviões, ônibus, trem e vapores: Ma-

naus, Belém, Salvador, Brasília, Cidades Históricas,

Foz do Iguaçu e Rio Grande do Sul. t*onvoc|ue-nos a

sue casa ou use nosso estacionamento.

FINANCIAMENTO FÁCIL E RÁPIDO

LAVRA - Passagens e Turismo Ltda.Rua Augusta, 2979 - "Grupo Lavra"

Fones: 282-3136 — 80-2062 — 81-1067EMBRATUR 625 -_ SP — CAT. "A"

MOVIMENTO DE VAPORESCHEGADA

Data Vapor

Pastei, r4/ _

11/ 2

23 0229/02

7/ 313/ 3

17/0321/03

31/ 311/04

Auçustus

C. S. HoqueGiulio Cesare

Giulio CesareEugênio "C"

Eugênio "CAugustus

AugustusGiulio Cesare

SAÍDAData Vapor4/ 2 Pastem-

11/218 0229/02

7.' 3

13/ 317/03

24/0331/ 3

AugustusAugustusGiulio CesareGiulio CesareEugênioEugênio

AugustusAugustus

"C"

11/04 Giulio Cesare

S A SANTOS1'rocctlciteia

Hamburgo - Southamplon - LeIlavre - Vigo - Lisboa - RioNápoles - Gênova - Carmes -Barcelona - LisboaBuenos Aires - MontevidéuNápoles - Gênova - Cannes -Barcelona - Lisboa c Rio.Buenos Aires - MontevidéuNapolc-s - Gênova - Cannes -Barcelona - Lisboa - RioBuenos AiresNápoles - Gênova - CannesBarcelona - Lisboa e RioBueno.s Aires - MontevidéuNápoles - Gênova - CannesBarcelona - Lisboa e Rio.

DE SANTOSDestino

Montevidéu - Buenos AiresMontevidéu - Buenos AiresGênova - NápolesMontevidéu - Buenos AiresRio - Lisboa - Barcelona -Cannes - Gcnova - NápolesDe.stino a Bueno.s AiresRio - Barcelona - Cannes -Gênova - Nápoles.Montevidéu - Bueno.s AiresR.io - Lisboa - Barcelona -Cannes

- Gênova - Nápoles,Montevidéu - Buenos Aires

__ ^?§_mHt#ri

(je|W___

SlâSi__rnau

Üfmultoqu* 1

Arteturí

,NAUS (fvldivulgado

lo, o Musatronato fje.st.1 Capituma das 1urísticas eísgotável 1

dos costi;cs prímiti-

Deveria :rigátória dres, parase tomarambienteriquezas

possui.1 muitos 1

(xemplo, quitência de

[interessanteias de outrmi uma vi;,'pada, semiu do Inditmostrar e

que aprci

VO

e kber gratuitamente lêtos ilustrativos, podecitar pelo telefone .262-0430.

Passagens marítimas em 24 pagamentos

5.A. MARTINELLI - Agencia MarifimaAvenida Ipiranga, 1091 — Loja — Fones 37-270737-2303 e 37-2687 — Embratur 170/SP 67 Cal. A

A MAIOR INDÚSTRIA DA ITÁLIAA PRIMEIRA DA ESPANHAA MAIS IMPORTANTE NOS PAÍSESESCANDINAVOSA QUE MAIS DIVISAS TRAZ PARAA FRANÇAUMA DAS MAIS RENDOSAS DO JAPÀO E

DOS ESTADOS UNIDOSE NESTES PRÓXIMOS 3 ANOS A MOSSA

MAIOR INDÚSTRIA

Você j_ pensou nesta nova profissão, ondeocamde trabalho pode estar na sua cidade, no seu Esta

no País ou nos caminhos do mundo, psr c

andam cerca de 300 milhões de pessoas, Q:

gastam mais de 150 bilhões cie dólares anualmenl

Organização Bandeirantede Tecnologia e Cultura

Rua Visconde de Nacar, 311 (Mor.mbi -

Telefones: 267-2511 e 61-6583 (ponto final

do ônibus Brooklin Real Parque).

III

IUB

=3

1111 aproxim[peças, o M

Jíôrço dos pino* que se dedi

[Negro. Ftabrigandousados pedemonstra

e costumesuito inten

into do tur>s salesiam

c abriramIca.

seis sala.-los pode-s

da vida d[a catequezelus vivendi'hábitos tosicidos. Seg

Is de calo possívelr certos h.idizentes coi

?na culturaprimeira ?;

as tipos derior das casa

_Jporte usadt•_gensilio de pilunda sala enet

is usadas eHho. Umt

os trabalhlios: vsts

ibalhos íeitiiõ, numa vairande. A 1

no entanti

ÓMíind

• dl1 _-_!y

Trio

HOTÉIS REUNIDOS S.A. Mí-J^e™^^^BELO HORIZONTE: Del Rey

~RlÕ: ExcelsiorCopacab-na-NadonalSio

rsc «_n UAnr, ..„* -1 BELO HORIZONTE:Excelsior

|s.PAUI n, i^.^EOS MELHORES HOTÉIS DO BRASIL hotel NAcloTi^Elío^rn^^

Conheça o_g;5, passeios, 1!;!*aida Preside

ASirLO

AO P/São Luís, ]i|

de 12

[Alojamentopas

FA noi

PLANO Dl

SÜP^is inform

AGÊI

W2?& >V^!^^JÍ^0^Slti3jgM Kffiiiúqímsfw^^ ^t-J>^Jyi^^,;tWtf^j^wwk*__i a-,....-- \ _*-*t»*«:

CADERNO DE TURISMO Página 5

Aviação Comercial., mi

m . m,, .,- Jtilit- B.ioac>\ rc-scntnnte geral da LAN —He au Brasil, reuniu nn'

a. empresa, um grupojornalistas de turismo, comíii:>li.l;i-e de comunicar

a empresa aérea diilc-obteve das autoridadesornamentais brn.Ue.n_s amissão de tráfego Brasil-opa com mas aeronaves.es, à LAN só pousava no

com permissão técnica"ora. poderá transportai'snceiros embarei.dos em

Sa cidade. Disse o sr.òne- tuie, em còntrhpar-i, aeronaves brasileiras po-iocicnlar em Santiago c!ole com destino ao Paci-

„, aié Taiti e Austrália.>or outro lado. as promo-5 dn LAN', na Europa, in-

. japan Air Lines, linha»a oficial dos 11,' Jogosimpicos cio Inverno, emjpjro. Japão, transpor-

a tocha olímpica, de;nas para o Japão.

,óo 4(32 da JAL, deis a Tóquio, lèz escolaMénás, dia 29 de de-

obro. para embarcar aha olímpica, eme se

m

centlvarâo, sem dúvida, avinda dc turistas europeuspara a América do Sul o, oHio d" Janeiro, coasMtuiuma grande atração turísticado nesso Continente. "Jáinieiamas unia extensa pro-grumaçãc de excursões jim-to aos agentes de viagens doRio e São Paulo, promoveu-cio viagens á Europa comnossos aviões e cm Madrid.Paris o Frankfurt, Inconti-v-uulo o turismo cm sentidocontrário, ou seja. europeuspara a América do Sul", con-cluiu o representante dal.AN.

Os jornalistas foram rece-bidos pelos srs Júlio Brio-ne-:. Eunénio De Ferrari eSí*'ia Percdo Relações PO-blicas da empresa, com mag-nifico coquetel

encontrava acesa desde odia anterior, cm MonteOlymplus.

A tocha olímpica che-ííou a Oklnawa a 30 ciedezembro, e a partir dodia 2 de janeiro está sendolcvi.da, por corredores, atéSapporo onde os JoijosOlímpicos dc Inverno se-rão realizados de 3 a 13de fevereiro.

Desde o desenvolvimento daprimeira aeronave, um dosmais Importantes fatores temsido a determinação corretade peso, incluindo combustl-vel c carga, bem como a lo-callzaçfio precisa do centro dpgravidade, para garantir dc-colagens seguras. Antlgamcn-te estes cálculos, além de con-sumirem muito tempo, eramsujeitos ás falhas humanas eao julgamento pessoal. A mo-dida que as aeronaves foram

Arte indígena é atraçãoturística no Amazonas

iIANÀUS i Meridional 1 —jco divulgado e menos co-icirlo, o Museu do índio,Patronato Santa Tercsi-

, nesta Capital, é sem dú-a uma das maiores atra-• turísticas e também fon-inesgotável de conheci-

dos costumes dos hn-e-- primitivos da Ama-

ila, Deveria até fazer par-brigatóiia das visitaçõeslares, para que o aluno

Jesse tomar conhEcimen-i ambiente em que vives riquezas que sua ei-

le possui.Há mui.os amazonenses,exemplo, que descobrem

xistência de um fato lo-. interessante, através de!Í;tas de outros Estados ecom uma visão às vezes,urpada, sem saber que oiseti do Índio tem muito»

mostrar e o visitanteo (uio aprender.

ÊRVO'ora aproximadamente 3

peças, o Museu é obraesforço dos padres salesia-

, que se dedicam à ca-ueze dos índios do Alto

Negro, Foi criado em2, abrigando vürios uten-os usados pelos índios eas demonstrativas cie seus

15 e costumes. Como ha-muito interesse com o

mento :1o turismo, os re-losos salésianos o amplia-

e abriram à visitaçãoliea.

Em seis salas repletas deietos pode-se conhecertito da vida dos indígenas.! a catequeze impôs umOdus vivendi" sem que

hábitos fossem de todouecidos. Segundo decla-

de catequislas, éte o possível para não de-par certos hábitos sadiosondizentes com a civiliza-ii na cultura indígena,ia primeira sala estão ex-itos tipos de habitações, o**ior das casas c o tipo deisportc usado pelo índio

utensílio de pesca. Na se-ida -ala encontram-se asnas usadas e utensílios detalho, rjnm outra salapoe os trabalhos artesannis

índios: vasos dc argilatrabalhos feitos em palhaíipo, numa variedade mui-Brande. A mais interes->to. no entanto, parece aos

visitantes, é a sala que mos-lia motivo? dos funerais deum índio do Alto Rio Ne-gro. Esses índios têm eo-mo ritual uma festa, estnn-do todos vestidos para aocasião com uma espécie decasaco e máscara que çcul-ta todo o corpo. Um ataba-que marca o compasso dadança feita por todos osmembros da tribo ao redordo morto, que fica em umaurna ao centro do terreiro.

Esses mesmos índios temum outro hábito por demaisinteressante, ou seja, a ere-mação de cadáveres e a con-servação das cinzas em ur-nas que na festa da colhei-ta da pupunha ou oitava lua,como denominam, misturama cinza de cadáver eom min-gau dc banana.

Há uma sala somente de-dicada a pássaros e insetosencontrados na região doRio Negro, todos embalsama-des e em vitrinas, além dusmapas demonstrativos doslocais das principais tribos eas atingidas pelas missõessalesianas. As esculturas deindios existentes no museuforam feitas pelo artista Ju-sé Klbeiro cie Araujo, ho-mera simples, que por mui-to tempo serviu às missõescatequistas do Alto Rio Ne-gro c moldou cm argila ai-gumas peças que servem demanequim à indumentáriautilizada pelos indios nomuseu."SOUVENIRS"

As pessoas que desejaremlembranças para amigos fo-ra de museus, podem adqui-ri-las no Museu do índioonde encontrará uma varie-dade de "souvenirs", comuma vantagem, todos origi-nais, trabalhados por mãosde indios catequizados. Umarede de tucum custa entreCrS 250,00 a CrS 300,00. Te.m-bém colares, flechas e pe-quenos objetos podem serencontrados por preços bsrr.acessíveis.

O visitante deve deixaruma tontribuição qultlquerque é destinada à manuten-ção do Museu, pois se tornapesada para as irmãs sale-sianas, que não contam comverba especial para o Mu-seu. A visitação pode serfeita diariamente, das 8 às11 e das 14 às 18 horas.

A Sadia S.A. Trans-portes Aéreos, no alamde produzir sempre osmelhores serviços na in-dustria do transporteaéreo, convocou os ge-rentes dc aeroportos detoda a sua rede aéreanacional e realizou, noDepartamento de Ensinoda empresa, no aeropor-to de Congonhas, umSeminário de TécnicaOperacional.

O Seminário, que teveconclusão altamente pro-veitosa levou a atualiza-ção da metodologia deprocedimento no clespa-cho de aeronaves e pa-

aumentando de tamanho, vc-loeidnde e carga Útil, tornou-se evidente também a neccs*i-dade de sistemas mais exatosde peso e equilíbrio.

O Boeing 717 carguerio daLufthansa, que deverá Iniciarsuas operações cm março de11172. não só permite a arru-mação lado a lado dc con-tainers e paletas de 2,44 x2,44m, ma: também o tran:-porte d: carga máxima de UIUtoneladas de frete, que pode

dronização no sistemade atendimento aos pas-sageiros. Objetivou, ain-da. aprimorar e aperfei-coar a prestação de ser-víços rigorosamente den-iro cios altos padrõestécnico-operácionais im-postos pela empresa.

Daí a resultante dasimplificação dos ser-viços nos aeroportos,com evidente beneficiodos usuários, no que dizrespeito aos índices deregularidade e pontua-lidadc, além cio confor-lo e presteza no desem-baraço dos passageiros.

ser acomodado dentro de 30minutos por apenas dois ho-mens. Reduzindo drástica-mente o tempo para o cm-barque da carga, exiglr-se-áuma determinação mais rápi-da ainda do peso bruto c doexato centro de gravidade.

O sistema não é apenas usa-do n bordo do Boeing 7-I'í daLufthansa, êle é. também,controlado por computador erecebe sua força do sistemaelétrico da própria aeronave.

Em termos gerais, o sistemamede, computa c apresentaiodos os ciados necessários pa-ra o carregamento e conferemais unia vez a relação decarga.

O sistema explica-se pelamontagem de 18 trasdutore-;entre os eixos do trem deaterrissagem. Cada transdu-tor tem aproximadamente otamanho dc um maço de ei-garros e foi construído paramedir o grau do esforçotransverso em rada eixo queaumenta o processo de carre-gamento.

Todas as informações sãoregistradas no painel de in-dieaçáo e controle, em mime-ros que representam peso bru-to e centro de gravidade. Opainel contém, além disso, to-dos os controles para o servi-çn normal, assim como o sis-lema de auto conferência.

MANAUS D£ MEL ENCANTOS

Acolhedora, bucólica é assim Manacupuru, cidadepróxima a Manaus, que garante rejuvenescimentofísico e espiritual. ( Foto Meridional)

São muitas, mas muitas mesmo, as excelentes opçõesturísticas que Manaus pode oferecer. Talvez mais do queoutra qualquer Capital brasileira, li o que se observa ago-ra mesmo nesta sua fase de desenvolvimento acelerado, dc-pois da implantação da Zona Franca. Para os que vêm ra-dicar-so, Manaus propicia uma variedade inesgotável de pro-gramas turísticos de fins-de-semana. Para o que vem ape-nas conhecer a nova Manaus, outra vez trepidante, progres-sista, a variedade de programas de passeios, e passeios sem-pre altamente instrutivos, além de tranqüilizantes, será um

Não vamos enumerar qualquer dos balneários que exis-tem, as centenas, ou aos milhares, dentro dos limites deManaus. Bastará que citemos a Ponte Negra, o Parque 10de Novembro, o Tarumã. E também duas cidades aeolhr.lo-ras, repousantes, mesmo progressistas, que não pode deixarde figurar no roteiro de qualquer turista que venha a Ma-naus: Itacoatiara e Manacupuru.

PONTA NEGRA Ê SOL E PAZ

Ponta Negra é a praça principal de Manaus, situadaà beira do Rio Negro é — sem exagero — umconvite à paz e devaneio. Aos sábados e domingos (e feriadoslambem) está nos últimos tempos sempre enfeitada de ga-rotas, belas garotas, que dão um toque de suavidade à be-lcza selvagem da paisagem. Não é uma praia pequena. Aocontrário. É uma praia imensa, de areias macias e acolhe-doras. Aos domingos pela manhã faz lembrar os postais dasfamosas praias dc Copacabana, Ipanema, Leblon, Boa Via-gem, Itapoan, Redinha, e tantas outras de nosso Brasil.

Água, sol, floresta, tudo com muito conforto, tambématé luxo. Se o turista preferir pode ficar repousando nasalvas areias, saboreando qualquer bebida de sua preferén-cia... E a variedade é enorme, tanto dc bebidas nacionaiscomo estrangeiras. Mas se preferir, não faltará um recantoisolado, sempre com redes já armadas, para um récolhimen-to total.

TARUMÃ SEMPRE SELVAGEM

É na Tarumã que a gente parece sentir plenamente co-mo tinha razão aquele cientista americano que disse que "aAmazônia é o pulmão do mundo". Por causa da nossa re-serva florestal, a maior do mundo.

Explica-se, como um lembrete, pois teclo mundo sabe:á da Amazônia que sai a metade do oxigênio para toda apopulação terrestre respirar... Aqui está portanto a usina

E Manaus também é Amazônia. Em nossa Manaus nsflorestas são partes atuantes da nossa economia. Tambémda vida. No Tarumã, além de existir uma floresta semi-selvagem, há uma cachoeira que faz do local uma das mara-vilhosas atrações turísticas da Amazônia.

Embora situada a dezoito quilômetros de Manaus '(docentro urbano), Tarumã é um dos locais mais freqüentadospela população e pelos visitantes de Manaus. As estradassão ótimas. Asfaltadas. Há linhas de ônibus, e também ca-

mionetas (lotações). Só contemplar as áçuas caindo de umaaltura de quase vinte metros, já compensa a visita...

Depois, é lomar banhos inesquecíveis nos igarapés deáguas límpidas e puras que existem aos montes em Tarumã.Repousar nas redes. Tomar o que quiser, pois não faltam be-bidas nacionais ou estrangeiras. E comer o peixe pescadoali mesmo, preparado ali mesmo, cias mais variadas manei-ras. E respirando aquele oxigênio puro que só a Amazôniaainda possui...

E O PARQUE 10 UE NOVEMBRO?

Praticamente dentro de Manaus, pois a gente pode iraté a pé. está o Parque 10 de Novembro. Um parque imon-so c maravilhoso. Maravilhoso sob todos os aspectos. Quemnão tem automóvel, ou quem tem e prefere não o usar, paramaior descanso, pode tomar um táxi, um ônibus, uma dasmuitas lotações, ou aproveitar para uma esticada... São me-nos de doiu quilômetros. Dois mil metros... Como atraçãoprincipal há no parque uma piscina natural. Há muitas pis-einas públicas, naturais, na cidade. Mas aquela do Parqueé a maior, a "mais gostosa", como dizem todos. Há as qua-dras de basquetebol, de vnlibol, de tênis, e numerosos cam-pos para futebol, ou seja, as peladas que todos sempre gos-tam dc bater...

Há jardins c gramados acolhedores, Há ainda o JardimZoológico eom uma coleção completa da fauna da Amazônia.Em nenhuma outra parte do mundo encontraremos reunidoscomo ali os diferentes tipos de animais da nossa região.

Um fim-de-semana apenas, será insuficiente para que seconheça e principalmente se aproveite bem o clima repou-sante propiciado pelo Parque 10 de Novembro.

ITACOATIARA

São muitas as cidades e vilas que existem na área geo-econômica cie Manaus. Mas Itacoatiara. talvez a mais afãs-tada. situada a 250 quilômetros, mais nu menos, não devefaltar no roteiro do turista quo vier a Manaus. Pela Ruclo-via Torquato Tapajós a viagem pode ser feita em cinco lio-ras, em meio da floresta, e atravessando, de balsa, doisgrandes rios. De navio, ou melhor, de barco de turismo aviagem demora 10 horas. Em embarcação dc carreira, tal-vez menos. Pode ser de l.a ou de ti.a. Não há de 2.a. Naterceira, o passageiro vai deitado ou sentado numa rede. f.vai comprando com pagamento à vista o que quiser comer.Na primeira, o passageiro lem camarote, sala de estar, e di-reito a beber e comer o que bem entender... A variedadeda cozinha surpreenderá a todos, embora seja melhor quese prefira os pratos à base dc peixe.

Em __tc.cGc-t-i-.r3 s goi-tü encontra uma v_.ll.__ ci.Uu-c pró*gressista. Muito mais agora, naturalmente, nesla nova e de-cisiva fase de desenvolvimento da Amazônia. Os prédios co-loniais, as peças (multas e ajardinadas) formam uma palsa-gem de contraste. Encantadora. Inesquecível. São váriosos hotéis. Mas dois pelo menos garantem conforto total:Cerpa e Lírio. E a diária varia entre 20 e 30 cruzeiros. De-acordo com o tamanho dos aposentos. E com direito a caféda manhã e refeições. Há numerosos restaurantes e pensõesna cidade. Quem não quiser comer no hotel pode escolherà vontade qualquer bom lugar para suas refeições. E mes-mo o mais glutão chegará no fim do dia sem gastar maisdo que 10 cruzeiros. Outra surpresa para o turista: a vidanoturna de Itacoatiara é intensa. Há muitas boates. Visi-tamos apenas duas: Gentilis e Zézinho. Muito boas. O queé caro apenas são as bebidas. Nacionais ou estrangeiras.

E MANACUPURU?

Também não pode faltar no roteiro do turista que viera Manaus uma visita a Manacupuru. Está mais perto daCapital. Pouco mais de cinqüenta quilômetros. Pela Rodo-via Manuel Urbano a gente chega lá em minutos... De bar-co. principalmente de turismo, demora mais. Há sempre pa-radas em diferentes pontos do rio para que os visitantespossam colher flores ou frutos. Ao contrário de Itacoatla-ra. Manacupuru é uma cidade de repouso. Não tem vidanoturna. Embora possua uma moderna central-elétrica. Sóaos sábados mesmo são realizados alguns bailes. Os hotéissão confortáveis, e as diárias menores ainda: 10 a 15 cruzei-ros, com todas as refeições.

Um dia que se passe em Manacupuru é tranqüilizante.Reconíorta e prepara qualquer pessoa que esteja necessita-da de recuperação física e espiritual.

m\m^ 'w^m±J^ri ' 'Jmm^m^mWMW

_Hra^MJ_.H ^i ---' -**v .mÁ __¦

í *-. i ' :__E;¦:

¦ .»..'¦¦ ->>;:v''V_t'.''<¦• ¦' ÜMmJ '

^t^^HwHÍ rXI B:

¦Br***..ív:v.< ....¦~.->:v:.íã*"_BB_B::¦ .; ÍWÜfoM ;s

ERIKA LINDNER,à esquerda, que já serviu co-mo secretária Ha adminis-tração da Pau AmericanWorld Airways, no Rio, jáestá servindo a bordo dos•-.let Clippers" da companhiaapós receber as asas dc ou-ro a que fêz jus pelo cursorealizado na escola de aero-moças que Pan Am mantém

em Miami. Com Erika, queestá com a bandeira do Bra-sil, aparecem ainda. WendyAssumption Lobo, da, Tan-zania, c Mabel Hubertson, daSuécia, que exibem as ban-driras dos seus respectivospaíses. Já em suas novasfunções, Erika Lindncr cs-teve no Rra-dl, em serviço nalinha Nova York-Rlo-SiioPaulo-Nova York.

Para cumprirem um pro-grama de treinamento in-lensivo no ••Simulador'' e,posteriormente, passarema comandar os Boeing 737da VASP, encontram-senos EUA, desde o dia 9, oscomandantes Ivanc.o e.Valdir.

Os treinamentos serãofeitos na Western Airli-nes, de Los Angeles, tendosido o cmtc. Naegeli, tam-bem da VASP, designadopara instrutor dos novos

comandantes do Boeinf*737, no Simulador.

Outros comandantes daVASP seguirão no próxi-mo dia 29, desta vez paraNova York, onde receberãotreinamento no Simuladordo One-Eleven, nas insta-lações da Mohawk Airli»nes.

Treinamentos dessa na-tureza fazem parte do pia-no permanente de aluali-zação do pessoal técnico,promovido pela VASP.

Refletindo o crescente aproveitamento de seusserviços, aliás estabelecidos de acordo com a conve-niêneia dos paitüistas (inclusive com vôos a jato semescala para o sul, para o nordeste e a linha mais rá-pida para Manaus); a Cruzeiro em dezembro, bateu,cm São Paulo, Iodes os recordes da empresa. A Ca-pitai bandeirante registrou o maior volume do nc-gócios dentre todas as sucursais e agências da compa-nhia tricampeã, combinando o sucesso do "Crédito aJato" c as vendas dc rotina.

Agora, os europeus quedesejarem visitar o Bra-sil, Argentina e outrospaíses sul-americanos, go-zarão de 40 Ti dc reduçãonas tarifas aéreas, emgrupos de 40 pessoas ou-mais.

A deliberação foi toma-da na Conferência de Tra-

tina serão os principaisbeneficiários desse estí-mulo.

A redução da tarifa foiresultado de um enérgicotrabalho do presidente dcAerolineas Argentinas,brigadeiro José MariaKlix.

Entrevistado na suafppn TntçrnsicíoflBl cm oassâ-^sni nc!oMiami, em outubro, e re-ferendada na AssembléiaGeral da IATA, que aca-ba de se realizar no Ha-wai.

A importância dessa me-dida para a expansão doturismo europeu na Ame-rica do Sul é extraordiná-ria. O Brasil e a Argen-

volta do Hawai, o briga-deiro Klix declarou-se sa-•tisfeito com os resultadosda sua ação e anunciouque pretende, na próximaConferência Internacio-nal da IATA, insistir fir-mente na posição argenti-na pela redução de 25%nas tarifas individuais.

A reunião do SPIC — São Panlo Interline Clube —correspondente eo mês c!" janeiro (a primeira do anuí,s-.-rá promovida pelas "Ltneas Aéreas Paraguayas". cujorepresentantc-gcrãl, para o Brasil, c o sr. Bartolcmé B,Quliíoriez R.

Forim convidados, e confirmaram :.uas presenças, alémdes "executivos" da aviação comercial, os srs. AurélioBenitez Orliz. cônsul-geral da República do Paraguai, emSão Paulo; Maria i*.*thcr Sannhw Oaleano, vice-cônsul;major-brijrdeiro Délio Jardim de Mattos, comandante daIV Zona Aérea; Silvio Henrique Cunha Bueno e An\">nioSilvio Cunha Bueno; Rjphael Ferrei", diretor, para o Bra-sil, de "Viajes Meliá"; dr. Pedro de Magalhães Padllhasecretário de Cultura, Esportes ". Turismo cio Estado deSão Paulo; piof. Edeníyr Machado, secretário de Turis-mo e Fomento da Prefeitura Municipal de São Paulo; Ra-phacl Jaflet. do Hotel "S. Rafael", e Fábio Garcia Ordino

A reunião será* às 12 horas, no dia 20 do corrente, nasede social do Jóquei Clube, à. rua Boa Vista, 280. 9." andar.

RI-KCARNAVALConheça o maior carnaval do mundo com hotel, refei-

ÍMS, Passeios, transporte e numeradas, para os desfiles da«cinda Presidente Vargas.AMPLOS PLANOS DE FINANCIAMENTO

SAO PAULO - RIO TURISMO••• São Luís. 153 - S/loja 14 - Tels.: 32-3386 t 34-8748 -

Embratur 94 — SP.

CARNAVAL EMFOZ DO IGUAÇU'

«le 12 a 16 de Fevereiro de 1972.Pelo vôo Especial no

IATÃO DA SADIAAI°iamento no Hotel San Martin. Os mais belos

passeios, incluindo compras noPARAGUAI E ARGENTINA

A noite, diversÃo no Cassino Acaray¦"LANO DE FINANCIAMENTO ATÉ 10 MESES

Maí s informações;

AGÊNCIA MONARKP.a. Dom José Gaspar, 134 — 3.0 and.Fones: 32-0067 — 3-3-9551 — 37-528036-0290 — 239-1036

jgjMtgfflafflMSgflffl^

9 EXCURSÕESABREU

AQUARELADO BRASIL

Conheça o BRASIL MARAVILHOSO, nestaexcursão de classe onde V. fará os maislindos passeios com assistência completanos translados dos aeroportos aos hotéise vice-versa, excursões e se hospedarános melhores hotéis do Brasil, visitando 7Estados e as seguintes cidades: SALVADOR(Hotel da Bahia), RECIFE (Hotel Mira-mar), Olinda, FORTALEZA (Hotel SanPedro), BELÉM (Hotel Vanja), (MANAUS(Hotel Amazonas), BRASÍLIA (Hotel Na-cional), BELO HORIZONTE (Hotel DelRey). 18 dias dc viagem a jato cm-todopercurso com os melhores planos de finan-ciamento. Outra atração: V. passará 3 diasde Carnaval na Bahia e terça-feira "gorda"no RECIFE.

Saída: 12 de fevereiro

?ãriíS^\E^IüTHN^U00^^MNTO$-ABREUTUR S.A.

Av. SI* .-M M US, f-MI «-«IM. -MUI • JM-M.EMBRATUR 132/SP/'*rui M-xlc» n.< II, t-lHon. ÍIM-MEMBRATUR U./GB/.7

m

mm

m

FERIAS!AMIUERCRIOU O

ROTBROOOSSEUS SONHOS

CATARATAS DO IGUAÇU - ASSUNÇÃOCURITIBA - VILA VELHA - FOZ DO. IGUAÇU E AS-SUJ.ÇÃO - Durante 10 dias você conhecerá uma dasmaravilhas do turismo mundial: Cataratas do Iguaçu.Veja uma pequena amostra do programa: visita aos ladosbrasileiro e argentino das Cataratas, a Ponte da Amiza-de - A Garganta do Diabo - O Lago Ipacaray -Parque Nacional. A noite, diversão no Cassino Aca-ray. E, finalmente, tudo o que você imaginar poderácom*3rar em Assunção.Partidas: 22 e 29 de janeiro

5 -12 e 19 de fevereiro

BAHIA - ROTEIRO DAS PRAIASRIO DE JANEIRO - ARARUAMA- CABO FRIO -GUA-RAPARI - VITÓRIA - GOVERNADOR VALADARES -VITÓRIA DA CONQUISTA - FEIRA DE SANTANA eSALVADOR.Você viaja em confortável ônibus de turismo, com pol-tronas reclináveis,.música e toalete a bordo.São 15 dias maravilhosos. Vivendo as belezas naturaisdas dunas de Cabo Frio, as áreas monazíticas deGuarapari, o Porto de Tubarão e seus minérios, Teó-filo Otoni com suas águas marinhas, e finalmente Sal-vador, com suas igrejas, a deliciosa cozinha baiana, .aspraias de Pituba, Amaralina, Itapoã, Lagoa do Abae-té. Porto dos Saveiros, enfim o contraste entre a an-tiga e histórica e a moderna Bahia.Partidas: 22 e 29 de janeiro

m/<M /,_¦ 5 e 12 de fevereiro

mW _íS^ Amplas facilidades de pagamento.IV/VvIÇ-Çl A partir de Cr$ 63.00 mensais.

Quem viaja sabe das coisas.Embratur CAT - "A" - 72/67 • SP

Qmiller .mais de meio século a serviço do turismo

Rua 7 de Abril, 360 - Tel. 36-6391 (PBX) - S. PautoRua Américo Brasiliense, 413 - Tel.: 2361 -Ribeirão Preto

-wWRMNHPNMil .-.*;.'.„;. ..— ,***»V* f.;_•*,_..•_.,.*.._-¦,.

..•'¦ '¦¦"*^.'*«*.'" ¦ ¦ ¦ wijw^tyggg'/.^ tftfttmifVt, <|, ii JHjbITJI

Página 6 CADERNO DE TURISMO

: '

Éw

!

ifl

Torre de ControleAOS MARINHEIROSDE 1.0 VIAGEM

Na semana passadainformamos como reser-var sua passagem aérea,aproveitando as ilifercn-tes estações (alta c bai-xa estação), como apro-veitar as escalas inter-nacionais intermediárias,c como proceder oom areserva «le sua viagem.Hoje, mais uns itens,embora rotineiros, masnem sempre do conheci-inento do grande públi-co viajante:l.o — DOCUMENTOSPARA VIAGEM

Passaporte atualizado,com visto de saída, ecr-tificado de vacina inter-nacional c declaração dcviagens, são os documen-tos básicos, exisidos pa-ra uma viagem ao ex-terinr.

Um passaporte tem avalidade de 24 meses(dois anos), c, para ti-rá-lo, você precisaráapresentar á Secretariadc Segurança a carteirade identidade, título deeleitor, certificado tle rc-servista (homens ate 4fianos) e quatro fotos 5x7com fundo branco. Dosestudantes são exigidascinco fotos e para nieno-res de 21 anos é inrtis-pensávcl a autorizaçãodos pais. O passaportefica pronto entre oito e10 dias c recomendamosos préstimos de um bomdespachante, i|iie cobra,cm media, dc CrS 130,00a CrS 150,00. O TourihgClube cobra a metadepara os seus associados.Para o visto de saida,que é válido por 90 dias,são necessários todos osdocumentos menciona-dos, mais atestado dcantecedentes c uma foto3x4. Não c preciso o vis-to dc saída para os pas-saporlcs novos.

O atestado de "vacinainternacional" vale portres anos, c é tirado riahora, após aplicação davacina c mediante aapresentação do passa-

çs&llSUVi SKtXM

porte com visto. Em SãoPaulo o atestado deveser solicitado ao postodc vacinação do Aero-porto dc Congonhas —Ala Internacional (dcsegunda a sexta-feira —das 9 às 12 horas e das11 às 17K30) c na RuaTenente Pena, 100, dcsegunda a sexta-feira,das 13 às 17 horas. Nonin os postos são dois:Rua México, 100. c Ue-parlamento dc SaúdePública, na Praça XV.

A "Declaração dc Via-gem", que substitui a an-liga certidão negativa doImposto de Renda, é umformulário do Ministérioda Fazenda (compra-seun papelarias), que dc-\ e ser preenchido eapresentado na comprada passagem aérea. Osdemais documentos sãoapresentados quando semarca o bilhete de pas-sagem, cor.-.- o dia, hone numero do vôo.

O "Visto Consular",corresponde ao "visto deentrada" no pais de des-tino No caso de viagemà Itália, Portugal, Fran-ça, Inglaterra c Alemã-ilha é dispensável o vis-to dc entrada, dado oconvênio existente entreo Brasil c os paisesapontados, fc obrigatórioo visto para os EstadosUnidos. O visto dc en-Irada demora mais oumenos dois dias c pode,no caso dos Estados Uni-dos, ser obtido na Em-baixada ou Consuladosamericanos: Em S ã oPaulo, na rua PadreJoão Manoel n.o 20 —Conjunto Nacional; c noKio, av. Presidente Wil-son, 147. Todos os bonsagentes de viagem dis-põem dc pessoal práticopara facilitar a do-ciiinentação dc sua via-gem. Consulte-os.2.o — COMO EVITARPROBLEMAS COM AALFÂNDEGA

Estão isentos de Im-porlação as roupas ejóias dos passageiros,

roupas de cama e mesa,livros, impressos, lem-brancas e objetos dc usopessoal (doméstico ouprofissional) desde quenão excedam o valor deUSS 100,00 (cem dóla-res).

Além disso, há um li-mite dc mais US$ 25,00para bebidas, comestí-veis, fumo, charutos eartigos dc toucador, dis-tribuidos da seguinteforma: 3 litros de vinhoou dois dc champanhaou semelhante a 2 litrosdc uísque ou gin. 5 li-tros de azeite de olivaou 5 quilos dc presunto,lingüiça, mortadela ousemelhante e melo quilodc patè de "foie-gras",caviar ou semelhante emeio quilo de chocolate,confeitos ou semelhante.

E I c t r o domésticos eaparelhos eletrônicos es-tão proibidos dc entrarno Pais e não poderãoconstar da bagagem pes-soai.

Quando pen sar cmcomprar vinho, uísque,azeite, frios, pense duasvezes, pois lembre-se doseu limite dc bagagem.Normalmente não com-pensa.

Quando você levargravador ou máquinafotográfica cm sua via-gem, registre na Alfán-dega a devida saída doPais. Isso evitará pro-hlimias por ocasião dcsua volta. O procedi-mento deste registro se-rá orientado pelo Geren-te do Aeroporto da Com-panhia, na ocasião deseu embarque. Trata-sede um formulário emduas vias que deverá serpreenchido e visado naAlfândega, mediante aapresentação do objeto.A segunda via do formu-lárlo preenchido, queconstará das caracteris-tfcas e número do apare-lho ou máquina fotográ-fica, deverá ser apresen-tado junto com a decla-ração de bagagem porocasião do retorno.

Pesca AmadoraPESCA NO MARAproveitando o verão, os

pescadores dc caniço pro-curam a orla marítima commais freqüência, para suaspescarias de arremesso ouembarcadas. No entanto, nãonos esqueçamos doâ ensina-mentos de Custódio Vasques,citado por Fausto Lex, quan-do diz que não devemos con-siderar "águas frias" quandoencontramos a temperaturado mar abaixo mis 3 grausda temperatura ambiente,mas sim um. conjunto de cir-cuasíàncias, entre as quaispredomina a temperatura daágua, que torna desfavorávela pesca. Muitas vezes, o pci-xe não quer pegar pela nvuévazante: pela ameaça do tem-po, com "adivinhação doventos", pelas águas muitocbras; ou proximidades dcalgum peixe voraz; e, entre-tanto, as águas podem nãoestar "frias". Comumentc,éste fator é atribuído pelospescadores ao Insucesso.

Pode-se considerar, comoágua fresca, quando ela este-ja de 1 a 2 graus abaixo datemperatura ambiente; frias,uns 4 graus c, geladas, paramais de 5; ao que o pesca-dor denomina, respectiva-mente: "águas arrepiadas","águas frias" e "águas dcgele". Neste último estadodas ásuas é completamenteimproffcua a pescaria.

O autor citado explicacomo é possível «íue, tendoestado, ria véspera, a água"de calda". Isto é, quente, tor-na-3C fria. A causa das águasnum dia estarem "mornas",

no outro "arrepiadas" e,ainda no outro dia "de gelo",são decorrentes de ventas doqúaãrante Este, principalmen-te o E.N.E. puro.

Mostra o escritor que, aolonsto da costa do Estado doRio le portanto o mesmo/ato pode se apücar à costade Sáo Paulo), deve haveruma corrente marítima fria.proveniente do pólo Sul. Elacorre de S.E. para N.E., maisou menos a 40 ou 60 milhasda costa. O vento E. ou N.E.ou mesmo o E.S.S. soprandoao largo, lança essa correntepara a costa, oom correntezapara o S. fio que os pesca-dores chamam "águas para oSul", muito impróprias paraa pesca, ou ns piores áfíuas,para nós. Elas sáo, geral-mente, cnturvsdas. de c<j>racinzentada, nác tendo as bo-nltas cores das águas do mar.Estas águas preduzem o ca-racterístico cheiro do maré-

sía. Sáo elas que produzemos nevoeiros, as névoat secai.Com estas águas, os pescado-res devem ficar cm casa.

As melhorei oportunidadespara a pesca são após osventos do Sul c S.E. teremamainado e •) mar acalmado.Esses ventos aquecem aságuas, favorecendo a pescaria.

Quando as ásuas estãoquentes, elas sáo límpidascome "vidro derretido". Nes-te caso. deve o pescador afãs-tar-so do costão, pois os pei-xes também se afastam.

Vamos ver como se podeverificar quBiulo as águasestão frias. O autor paraexemplificar cita a praia deCopacabana e nós procura-remos aplicar o caso paraa praia de Guarujá que, pen-so, fica mima situação idên-ti ca.

Se observarmos a arreben-tação das ondas, verificamosque elas caem sobra a praiaobliquamente, rebentandoprimeiro em uma das extre-midades e raramente aomesmo tempo em toda a or-la. No caso, se rebentaremprimeiro para o lado do Rc-creio Astúrias, lambendo asondas, o costão das "Galhe-to.s", as águas estão "para osul" e então "frias"; se, pri-meiro, nas "Pedras", dá-se

ABAV-EMBRATUR

PROCUREE PRESTIGIE

0 5EUAGENTE OE

VIAGEMRLE SABE O OUEFAZ E CONHECE

TURISMOCOMO NINGUÉM

MAIS

o contrário, soprando entãoo vento de S.O. que afastaa corrente fria. E' o que aspescadores cluunam "águasde leste", "frescas", "mor-nas", "quentes" ou de "cal-da", ns que se prestam me-lhor para a pesca.

DIVERSOS

• Atendendo solicitação daFederação Paulista de Pes-

ca o dr. Edenyr Machado,heèretário do Turlsco da Pre-feitura construirá nas depen-déucias do CEMUCAN, pró-ximo à Cotia, uma canchapara a prática de lançamen-to a qual, gerida pela F. P.P. A., dará aos clubes filia-dos direitos ao seu uso. Ainauguração da mesma_ serámarcada com um torneio in-ternacional, Já em plaseja-mento.

DAQUI °ARA AFRENTE, TODOS »RÁOAPANHAR PEIXES

• Todos aqueles que. noúltimo Torneio dos Cam-

peões, envergaram o brilhan-te uniforme galvotista, vemdistribuindo, não só aos seuscompetidores mas, igual-mente nos amigas c solici-tante.s, seus vitoriosos rabi-chos.

Já ouvimos falnr «íue umdos solicitantes <o homemdo cafezinho) ajiós o uso dospróprios, já nao vem maisfreqüentando o "Sobre as On-das" c, consequentemente, ojaponês que ali faz ponto,perdeu um de seus mais fim-páticos c assíduos fregueses.

Vá buscar betara»

« A praia de Peruíbe (todacía), é, por excelência, o

paraíso das "betaras", espé-cüne que comuinente é cha-mada, também, d? "perna demoça".

Sem exagero alsum, possoassegurar que, cm Peruíbe,nem mesmo o Nagao, o dr.Sylvlo e o próprio Victorlaouêle da Turma do Clube),voltarão "sapateiros/; Até oIroslil pega.

Dizem, ainda não compro-vel, que o próprio camarãodeve ser ajeitado ao anzol,antes mesmo de se adentrarà água e, assim mesmo, vi-rando-se de costa para o mar.

Náo é mesmo uma sopa?

IV TORPESCAa, A Casa Nagao, úa Pi-

nheiros, estará promovei;-do. nos próximos dias 15 e16 do corrente, o espetacularTORPESCA.

Trata-se de torneio indivi-duftl, com prêmios excelentesàqueles que apanharem maiorquantidade, piso e tamanho.

O local: PERUIBE.

Inicio: 16 horas do dia 15,c encerramento às 22 horas.

Reinicio: i horas do dia 16,e encerramento às 10 horas.

—oOc—

% Quím passou por Guará-tuba, sábado e domingo,

deve ter visto um monumen-tal acampamento: oito bar-raças abrigavam os associa-

dos do Cação Clube de Sca. que, em comnniííi?tema. te «£?*£>o esmero para ,, ra» ,Si>Paulista de 1<j72, rç»ta

—«X>j—

Todos os cidadãos •dp"" ¦dever ue Contribaifí'

a observância das leis c-,rantem oa patrfoffi?povo. E. entre estes. eVriqueza e a abundai*,7fauna aquática. AàtauL2aqueles nuc se jalg,» ?'divos patriotas, !:50 T3dever dc respeitar m 2?Mçôws das leis de ^Impedir que, indivi^mau caráter, liUrtojjZ*Ias leis, usando, para »jTde meios condenáveis^possam produzir dan*extinção de peixes,

Jundiaí dá a largada amanhãpara a Festa da Uva e do Vinho»--M\j$amWtli\WÊk%* '

' ' *¦¦¦"•* ia»

Lm Ifil^jlj'^K^^i» |Lli T 4. 1

fSÊÊo^ÊWt^í > « A|K ^ , f- ! ^ ;>¦-'' '¦¦"¦.:

r^JKv :Ví*''/:>',.?:-:ííí':''^''i''"i. ¦!>>*¦ «wif-'-'^-'''1-1 <**/** *:^í

í *

¦WêmL\\\\\

aidiI ¦'¦*..

D 1^1

í jmr

Terá inicio amanhã, a FUV — Festa ria Uva ei:Vinho, na cidade de Jundiaí, e que consisle na msio:promoção já realizada pela Prefeitura local, om colabc-ração com a Comissão de Turismo do Município, isacortnmfc consta do Calendário Turístico do Estadodc A si«a importância e repercussão em outros EstadcsSeu encerramento acontecerá dia 30 cU- janeiro com:.-te, com "shows" de grandes cartazes e outras atraçõesNa foto, ns senhoritas da sociedade local «jue estive»;cm visita ao nosso "Caderno'' e trabalham nessa sjraníimostra como recepcionistas e apresentadoras.

jagjHBt WwJsÊkam amk%K.'

lWa\*$3ljj8lfâ$Bff

i't?M4^mffli ifíPífiaaa '

Bares - Boiieis - Restaurantes

MARIO EDISON o Scslejado pianista,além dc atração permanente cio "TE-LECOTECO NA PARÓQUIA" é tam-bém o supcrvisor-gcral do setor artis-tico dessa jamosa e írequentadissimacasa noturna rfrt rim Santo Antônio.

UCCIO GAETA, o aplaudido artista -ita-liano, está no "La Campagnola", todas asnoites, à írente de seu excelente e mo-demo conjunto de rilmos, oícrcccndo o"fino" do musical nacional c internacionalà sua clientela cada vez maior. Os almo-ços do "La Campagnola" acontecem nosmoldes do rodízio, isto é, servindo frios,massas o carnes à vontade, pelo preço úni-co dc 10 cruzeiros.

AS "PIZZAS FRITAS" que tanto sucessoestão alcançando no "La Campagnola"vão acontecer também no centro da cida-dc, na casa do lanches que o Uccio Gaetaestá instalando numa das lojas da Galeriacio Centro, galeria esta que comunica arua 24 de Maio com a Dom José deBarros.

NA VIA ANCHIETA, no seu número 1607,funciona tradicionalmente a grande chur-rascaria "A CARROÇA", a mais bem su-cedida de todas as que funcionam ao lon-go do caminho que nos conduz a Sanlos.A churrascaria "A Carroça", que funcio-na espetacularmente tanto no almoço co-mo no jantar, apresenta neste último ho-rário os seus artistas, contratados perma-nentes, "Perigoso da Sanfona" e o violo-nista-cantor Celito.

OS CHLRRASCOS e as demais especia-lidados da Churrascaria "508", principal-mente o seu saboroso e bem preparado(na brasa) Pintado de Piracicaba, estãoservindo para superlotar, todos os dias ossalões que existem e formam o estabéle-cimento. Ao lado da tradicional Ponte Pe-

quena (do Tamanduateí) é onde se loca-liza o grande restaurante e chunwjariasendo também o mais próximo que existedo Parque Anhembi.nOJE TEM "DEMÔNIOS" NA LISBOA-ANTIGA" — O aplaudido quinteto "De-mônios da Garoa' vai novamente estar

CAPTAIN'S BAR«HOTO. COMODORO)

Av. DiMUH il» Cuias, 52S — Fon»: 330-1211.De 3.% & B&baüo dax IS às 7 hor&s, um bom"drlnk" com músicas rts "CAIUDE SOM-4",n a cantora MARIA liTXTiNA. Todas aa not-tes apresentações especlnls do cantor Itália-nn GUIDO DLL VTRDI. AM Hbaíoi, SU-

1'ERSÓNICA FEIJOADA com músla * mui-tu atracôei,

O PREMIADO CANTOR E VIOLONISTAAGUARDA SUA AMÁVEL VISITA NO

"O GRILO"Avenida São João, 806

(Defronte ao Cine Metro)

BOITE LALINDE(A GATA DA MADRUGADA)

ROBERTO recebe diariamente amigos e fre-gueses num ambiente agradável e acolhedor,com "discotheque". — Alameda Jaú, n.o 1.618

São Paulo

"O BECO"R. Bela Cintra, 308 - Fones: 256-4526 e 256-5548Entre 20 e 22 horas não há couvert artístico.a pariir das 22 horas, espetaculares shows comYolanda, Dalva, Cecília, Leila, Hcloisa. Paradançar, conjunto Som B, The Clevers. Partici-paçao especial: "Os Diabólicos do Samba".Cantores: Aleionc, Elien Blanco e Rui.

O. K. DANÇASRUA DA MOÓCA. 2.512 - FONE: 292-1370

(Pertinho da av. Paes de Barros)— Todas as noites ótimos conjuntos —Ballets e outras atrações variadas

Permanentemente o "rei" do tango noBrasil: CARLOS LOMBARDI y TÍPICA

CASA NOVADIREÇÃO MAYA

RUA AMARAL GCRGFL Nn >57O ABRIGO DO SAMBA EMS 1'AIU

DAS 20 HORAS EM DIANTEAOS SÁBADOS. FEIJOADA

BOITE MICHELRua Major Sertório, 106 — Telefone: 34-4086Todas as noites das 22 horas em diante, doisespetaculares conjuntos tocando para dançar."Strip-teases" de 30 em 30 minutos. Todas asnoites, às 2,30 horas, "Le Girls". "show" detravestis.

Resturante LE ARCATEESPECIALIDADES: Massas e Peixes

ESTACIONAMENTO PRÓPRIO^"«Í-E,0.?1 mü*lca tipicamente ItalianaR. MARTINIIO PRADO, 165 - Tel: 2SC-S2SD

PRODUTOS

ANTARCTICARestaurante e Pizzaria

GUARANIFRANGO GRELHADO NA CHAPA —

PIZZAAv. Antônio Estevão de Carvalho, 716Vila Gullhennlna — Knnc: 295-0100

ChoppANTARCTICA

/UTIrmClN,

Telecoteco na ParóquiaRUA SAÜTO ANTONIO, N.o 1.015

SAMBA + SAMBA ss SAMBACom PEDRINHO MIGUEL, CHICO MATTOS, ADAUTOSANTOS. MARIO EDSON, PAULINHO S A N T OS,WANDECA IVONE MARIA c uma fabulosa e ntlmi-

rávcl RODA dc rlttnlstas.

RESTAURANTE'TÍPICO'flBRIlíHPOWSl5 nti* /«AinP1IADO, 4Tr.l 2K-S1G0

Sob ¦ Cttenela «3o MESTRE SARArVA.Cozlnhs porruirucsa e internacional.Fados e Desgarradas todas as noitescom: 1XDA DE CASTRO. MANUELTAVEIRA e TEREZ1N1IA ALVES,"Duo" de guitarras e míislca de se-

resta. Flm <le semana: RANCHO FOLCLÓRICO POR-TltíiUÊS. ÇOiupleÜi linha de PRODUTOS ANTARCTICA.

Um drink antes...'Américo's Bar

Rua Tcodoro Balaria, 31 — Telefone: 3G-5008Companhia, música e "scotch" (sem sotaquenacional). "Shows" todas as noites com ainternacional cantora ADELAIDE RIBEIRO e

o violonista ROBSON.

LISBOA-ANTIGARestaurante musicado

BRIG. TOBIAS. 280 - FONE. 239-3016

Almóços diariamente. A noite, Jantarc/ fados « gultarradas. Atraç&es: ADE-LAIDE RIBEIRO, GLORIA DE LOUR-DES e LUIZ ANTÔNIO. Sexta t sáb."DEMÔNIOS DA GAROA".

SPADAVECCHIABAR E RESTATJRANTE-DANÇANTE

Rua Augusta, n.o 89 (junto à Praça Rooscvell)Jantares-dançantes das 20 às 6 horas. Para ouvire dançar, dois completos conjuntos de "ritmos"com a direção de Creusa e Lote. Cantando todas

as noites: DJALMA GIL. Todas as noites"shows" com atrações nacionais « interna-cionals.

Almoço ou jantai* com classe internacional

BALAIOModerno "play-ground" para a diversão dosseus filhos. Agora sob a direção do cantorMIGUEL NASTARI, ex-diretor do Jardim deInverno Fazano. — Via Anhangucrs — km 58

— Jundiaí — Telefone: 2433

A Fina Flor do SambaR. Major Sertório, JG3 (próx. a Higlenú-polis). Todas as tardes, das 17 horas emdiante: Carlos Magno e Zezlnho, no plano.Das 22 horas cm diante: Trio Mocotó,Bcnlto Dl Paula, Tlao Motorista, JorgeCosta, Germano Batista, Gilson, PenhaMaria t o "Samba-Afro".

O SAMBA mudou para a MAJOR SERTÓRIO,n.o 710, fixando residência na nova"BOITE FEITIÇO"Todas as noites das 21 horas em diante: MACUMBI-NHA. SERGIPE (violonistas). KAZINHO (cantor)."AMIGO DA ONÇA" (pandelrlsta). "BOM CABELO"(ritmlsta) e GENTIL (cavaquinho)."Mônaco — Music Hall"

RUA CUBATÃO, 69 — TELEFONE: 288-6621AMANHA WILSON SIMONAL, "OS SIMO-NAUTAS" e o Bale de ALADIA CENTENÁRIO.Para dançar, dois magníficos conjuntos de

. ritmos. CHOPP ANTARCTICA

immm*'A MELHOR E MAIS COMPLETA CHURRASCARIADO IPIRANGA. — Especialidade: Churrascos,Galeto, Lombo e Lingüiça na brasa. Jantares-musi-cados. Estacionamento próprio. Produtos ANTARCTICA.Filiada: Diner's. Bradesco. C.B.C. e Carto Blanche.VIA ANCHIETA, N.o 1.607 — TELEFONE: 273-1047.

"LA CAMPAGNOLA"de UCCIO GAETA. — Diariamente almoço-rodízio Cr$ 10,00. — Frios, Massas e carnesà vontade. — Jantar-dançante todas asnoites com conjunto de UCCIO GAETA. Aosdomingos, almoços com música ao vivo, servindoa deliciosa "pizza-frlta". Aceitam-se festas ebanquetes. — Início da Via Anchieta (esquinacom a Rua Manifesto) — Sacomâ — Tel, 63-1933

KORVETTEDireção de JEAN PIERRE

Diàrlamenoc, almoços com pratos franceses, in-ternacionais e-brasileiros a preços convidativos.Serviço de primeira categoria. Ar condicionado.A noite, jantar-dançante, com samba e conjunto.Sábado, FEIJOADA. Rua Dom José de Barros,

301 — Subsolo (Galeria do Centro),

E RESTAURANTE 503 - Av. SantosDumont, 50S — Fone: 227-31M (omais próximo do Parque Anhcmhl).Para as crianças, completo "play-ground". Estacionamento fácil. Espe-clnlldade: Pintado de Piracicaba nabrasa, Frangos, Cabritos, Perus. Rãse Codornas. As quartas e sábados,FEIJOADA. — SalSo para festas ebanquetes.

"HARÉM""Uma buite Idealizada no Oriente para o bem-estar do paulistano" — Rua Pedroso, 60 — Fone;278-2460 — Liberdade. TMas as noites, paraouvir e dançar: CONJUNTOS sob a direção dopistonista ZEZINHO. Dois "shows' t<Was asnoites e muito.! "strip-teases". Aberta das 20

horas em diante.

TO O?/iimmPIZZARIA

CATEDRAL DO SAMBARUA SANTO ANTONIO, 958

Música genuinamente brasileira coordenadapor Paulinho (Astronauta) Santos.Inauguração: dia 25 (terça-feira). Ar-Re-írigerado, Som Importado, Sem "couvert" esem consumação. — "Bem aventurados se-

jam os amantes da noite pois a Catedraldo Samba será deles".

O Profeta RESTAURANTE —

/mucra\

(no n.o 700 da «v. Indlanópolls) — Co-rlnha MINEIRA e Internacional. Almô-ço-Jantar diário. FEIJOADA aos sálisFácil estacionar. ACEITAMOS FESTAS'E BANQUETES — Tc!.: 61-2871.

ChoppANTARCTICA

Salão GrenáHamburger Snack

Apresenta as batidas campeás do festival— Petiscos — Frutos do mar — mesinhasno ar livre.R. Carlos Sampaio, 3G9 - Esq. av. PMrtfcta,

GUARANÁ Champagne

ANTARCTICA

;3

mftt ":~-3si '9

¦¦¦¦ wf ¦*•'•¦ ! m f: ::WMrt^to A ¦: ¦ t ^tv.'r<swdooma t ..3:

«OI |

ris, a bi1 da F

o de qu:ndançasfora. Tocidadede todo

ta que s<lecê-ln, pcir em legi

sar do,imperar

jfi|cesa, o tut» ficar mr«irto peque'¦lha, com dii'™ inho peli

laneccr 1;|te quaren

Terá tanjmente ellares e p*inicamcnt

Inibus.Vrctanto,

curta eSncia emmito dir

tndendocos por d

|tar apenturlstici

|lhes as dde cad:

, pode-sconhececaractergastandi

snte, semdistorc

Iprograma:dirigidos.

IA QUEMaeroport

e Le Bo^âo os qu'je turistacidade. Di

jpode-se iio serviçc

ransportacos por ]':m cliegí

Ido-se umÍP — Din

I Transporiservem ê)s. Só qtinte teráida de

to aconselazão, tomitaibus.Jde també

por trencões feri

ao aerols ao sist«fetanto, <sporte é

o turistfperdcr-si

Inalmente,corrida

nacionaiscos, ou se

ce

DJALMA GIL, o jovem pugilistada Ac«(icmirt dc Kid Jofre, cstfl co««gdo rcalizar-sc como cantor itoíilriW. '«¦às noites, poflcnios oiíi'i-!o iiitfPre'JÜ7reperfório popular no Restaurante ':'

DAVECCH1A" da rua Augusta, onict^sempre acompnn/wrio pelos mii»w11W'conjuntos de Crcturi c. Lote.

presente hoje c amanhã na Acicgaboa-Antiga", onde fará várias c exetj»tes apresentações, interpretando o Mtório bonito e selecionado (\uo o tm ¦tão famoso.

O "CASA NOVA", o bar mais íreq<do de toda a Amaral Gurgel, apre^todas as noites, uma coleção de ca -^e estrélus da música brasileira «vmcional. Uma dessas atrações è o c»

Mavá, intercalando com f£

:^

nierbrasileiras o seu apreciadocés.

A TURMA QUE VAI AO "ABBlt J

PORTUGAL" para deliciar-se c0!" ^

pecialidades portuguesas e mternac-^de sua cozinha, já está visitando»toeràtico e confortável bar, Qi:e ' '^

semanas foi inaugurado com a P ^da crônica noturna especializadas .

convidados. Muitos desses clientes j rsuem até garrafa e copos «"^yj»quais são guardados a chave nos

^ros "cacifos" que o bar mostra.» •

paredes.

AH

]¦ ° primeiro "Eating Center" da América do Sul. Restaurante de classe turística

H/lílUCOA " lnternaciona|. Churrascaria, Uisqueria, Choperia, Pizzaria e o mais completoIWIf IwvClCsV "play-ground" p/ seus filhos. - Jantar-dançante . Almoços todos os dias. Exce-^"^ ^^m<—^^ lente para banquetes e convenções. Estacionamento privativo.

ALAMEDA UAPICHANA, 259 - (Próximo ao Canal 7)- Paralela à Ruben Berfa - P. Paulista

O "DI MÔNACO MUSIC HALL" «8^recebendo muitas pessoas !»" 5;-;tàculo "Preto Total", com ^fXfjtnal, "Os Simonautas" e o "baue>dia Ccntenaro. da TV Record.

ROIÍERTO FAZ QUESTÃO dc ti-^,nar todos os amigos que ° P0 :' j,Ki3na "Boite Laünd.^'1, lambem co.^.,nos meios boêmios da CaP»a y^:Gata da Madrugada", na awnitpertindo da Augusta.

ATRAS DO S. PAULO «ILTfh'0 "ASTeodoro Baima, está funciona.-' fíirico's Bar", um estabelconfortável, simpático ebalha mais com turistnternacionais.

^apeu de 1ti ante tfpic,0 itruido emfll ItO Júlio

;anhou o irquitetura.

1 :om a casI Dcinhas, leW ualquer d:

cobertura« tada — p

de uma. ii no Altotura foi f«

i aquariqua tem 20 nPí ento; tód'twtica; lust

e; correlunas.

começo cfoi come Cláud

as Morr"mister"'asil, comj

Traball.-muito ter

OMíer bem oBMitíulher, d

itária na 1ris tas, eníbro de '

primeiro t'rirem o (

foi dinamUe andahoje é ui

!ões turlsli30 funci

garçãos éIcina. Vei

bíülia iwos. Isso é

,5^|Manaus. (as íaculda

de vaga:Bantes até

lapéu de fDs outros 1íe, se Ca;{pratos típpa região:

| e o tamb;sco de p

pbeché (id<>, acald<ais as caç;

(porco d>íem, tatu.

forneceie fru

de Taça¦tanda. A

tem-seem t,

«onta quSuas'! quiiôm*

sa<> exceh. Plantaçã.lülo e tôdiras- Queira o chi

tião, e'Spróprio, q,i tm até ao p

musical, f/snncionaí»

é*bl

sistem

mW&

,'~*r-«||ieG®sâ|«ssfi?p,""<"';' "W8 ' ¦". •¦"-¦?' -«ttmmáOaimàueúmaÉaMíbHX

..L-^.l.,-*?!

CADERNO DE TURISMO Pagina 7

il

PARIS,citlatíc bela eliísíórica, está naunia do turista novelurit a bela <• histórica

¦oitaí'i'a f"ra,'ça- está,n.uE de quanto turfctainl-a andanças por este num-

afora Todos sabem serL<a cidade uma das maisin» de t«do o mundo, masrUta que se preze tem denhecé-ln. para catão se ar-

,tar em legítimo viajor.Apesar dos altos preços

Imperam na capital£LeSfll o turista quo acei-» ficar mal alojado, emc-rlo pequeno e sem ba-ho com direito a apenas,'fezinho pela manha, podesnnanecer lá pastando so-ien:e quarenta franco.? diá-oí Terá também do. comer,rcamente em restaurantesspulares e percorrer a cida-j unicamente dc metrô ou

¦è ônibu.-'.Entretanto, pode-se fazer¦^ curta e agradável per-jníncia cm Paris, sem eas-ir muito dinheiro, on seja,¦ependendo porlo de cemãncos por dia. Tem-se queajeitar apenas os progra-as turísticos usuais ouir-lhes as condições que oilso de cada um permito,ata, pode-se deixar « ei-ide, conhecendo muito dnsias características e atra-*s, gastando pouco relati-imente, sem ler dela umafão distorcida, resultante

i programas convencionais1 dirigidos.

IRA QUEM CHEGAOs aeroportos dc Òrly, ao

e Le Bourget, ao Nor-, são os que maior mime-

. de turistas descarregam\ cidade. Dai para o cen.o, pode-se ir nté de ônibus,lis o serviço da Air Fran-transporta passageiros a ti

incos P»r pessoa. Pode-seròbêm chegar à cidade to-ando-se üm dos ônibus daATP — Direção Autônomai> Transportes Parisienses,ie servem esses dois acro-irtos. Só que oi. então, najante terá de descer naitrada 'le Paris. Não éllito aconselhável, por es-razão, tomar o turista és-

»ônibus.Pode também atingir a ei-de por trem, pois todas astaçôcs ferroviários vizi-ias ao aeroporto estão li-das ao sistema de metrô.itretanto, ésse meio deansporte é um sério riscora o turista iniciante. Éle

ide perder-se.Finalmente, há os táxis.na corrida dos aeroportosternacionais fica cm trinta?.nco.c, ou soja, trinta cru-

m»\W \\\\\\\\\m: ?¦'; '.:.¦' ¦'¦''¦'•^' ^'^tWàmVÊm^M

m ¦ IjES BnK agn .... P4 Íli"<'(^] 1I|E*WVbRP^^^^^V '&" ¦ ^ -^^^"'iBMK^-KEí^lftlJial^^^fcl^a^aBa^a^a^l^rMz^iim*** 'tJf^ÊsWÊÊF^^SLl^< '<íf^81~í MnriP

'•• ^fMtmmXvO^mtKk^amMMm^ty^k^jr^ ^jmmF'——i T******ri ¦» tmmxma ^H*1^ v ~—

zelros. Quem percorrer a ei-dade de automóvel deve termuito cuidado, pois estacio-nar em- local proibido oca-slona multa bastante eleva-da c até uso dc reboque.

O melhor, sempre, é o tu-rlstn procurar um dos diver-sos escritórios ali existentes,de acolhida ao viajante, on-de receberá todas as instru-ções necessárias para trnns-porte e acomodações, alémde mapas e, conselhos. Tudoé de graça, além de um nú-mero de "Alio Paris", queinforma os programas deteatro, cinema, endereço ciecabarés e restaurantes.IIOTÍ.IS

Perto de mil e duzentoshotéis estão distribuídos pe-la cidade cm quatro catego-rias. Quatro estréias, de lu-xo e superluxó; três estrelas,de classe o grande conforto;duas estréias, de categoriamédia; uma estréia, hotelsimples, de pouco conforto.Cada uma dessas categoriasdivide-se em A, B e C. deacordo com o que oferece emcomodidade, atualmente.

Os hotéis de quatro estrè-Ias tém preço liberado, osdc três podem fixar as suastarifas até certa quantia eos demais têm as tarifascontroladas pelas autorida-des.

Para evitar problemas de.alojamento, os responsáveispelo turismo em Paris pe-dem aos viajantes que reser-vem seus quartos com bas-tante antecedência, no hotelescolhido ou por intermédiode unra agência de viagens,para evitar que na últimahora fiquem sem acomoda-

ções. Isso, principalmente, naépoca em que a cidade ficamais cheia: Páscoa, Pente-costes. Primavera, períodosde setembro a novembro,quando se realizam os gran-des salões internacionais.COMIDA

O turista não deye crerque vai comer bem em qual-quer restaurante parisiense.Os melhores estobclecimen-tos encontram-se nas pági-nas do "Alio Paris", "Paris-cope" e "Spetacle", que po-dem ser comprados enr ban-eas de jornais por um franco.

Há sempre uma lista depreços nas portas dos restau-iantes, para que o viajantepossa escolher algo dentrodas suas possibilidades. Excc-tuando-se os restaurantesmais luxuosos, os outros esta-belecimentos trabalham sem-pre "à la cartü" ou com menua. preço fixo, facilitando, des-sa forma, bastante, ao turis-ta. Uma refeição a preçolixo poderá ficar entre 13 e25 francos, nos restaurantesmais simples, c, em outrosmais finos, poderá, atingir acinqüenta francos. "A lacarte", o turista poderá comernum restaurante não muitofamoso, gastando perto dequarenta francos. Existemrestaurantes tipo popular,siiaks, self-services, onde oviajai; Io apressado poderá seservir de comida mais bara-ta. ainda, e não muito boa.

Detalhe: nos restaurantesmais modestes, pode-se pedirum prato apenas, que o fatonão será observado. Nosmais caros, ao contrário,deve-se pedir refeição com-pleta, com entrada, prato

*"• 't-^n^. íxjwL: iAíAwJlW -' #3»^^fc^SíS^E^fci*^L.!au* Jíl^^> m\\v

y'' '" MÊ?^\\\\\\\\%Aj&Ksb^,^ÊÊkdSstt^ WÊkm i. 2|gMklá.

~*mR MtMmtA.^ltwTif.-^Uti ¦ 'mX**'Kmmm-tMMmtm^MtMUM**.. ^tftn.^s. t-TUMI I> iàjJ&Èi^k ' *a^^BS|iBl iSffk *$ > i V -i^^Mi. mBÊèL *r \\\\ -t^^t^^Jc^HJfcii-^ÉÉnlit '

fcE-*¥-*^^ff f I tsf

jB^SHfcjJBp^*^^WE^^B^ fflHaÍJMlJa^Bfelf-^^K'^ ^¦ÀitÍt'-fe7Tjl^^-- P*&* .^-/v"W à\\%ÉÊà \ -t i'' ». «ii*»!'*****W(?'*i' »•• 11JrAt^,^K3ÊÇ*'S*' SÀtuW ** mt**^lt\tototi im^ÊÊÊ^fmmt^y^^^tt l' ; ikkÜ^bPK ¦ "&•— YHut. àhí* ^kmí^ÂttU. i um^Wêíí tvt' t^^ttwWÊWMMWMWSM^tmT^smgtmM f.i j.;

nO u|W !r'*' ^iPai''» 'itB ^»*1ÉéBW' à\\\iml^-tú Ki^^^^'' ".'"'stfEkw. ^ffS^i

«..V K .***ImI ¦.* !9MrfjT ,Lf_: ^fK BPi^aS. £ §àMt\ J **^ j^É|fc * ^Á 4Jjy l . 1' ImB^W^ ^^^g&L^* T'^^^^rí^W**^^^^^^^M^^BP^^^BÉ^ mXtmt^ímmmX *^S *^*Br"-* ii iStL^ ^tmW?m\\\r^ttV [• *T \

^^# mT- m ^E^ Btf* jB^BF^^Bir^^^^My^' 4\\\\\\ \\\\\\^-àm\\^&&. UM-t^ " m\\\\\W ^¥JÊm\$átJÈ^\tm£M?^^*^Ê^*^ ,:!fl[ I » Ifi! 1

^ *' tjRf«!W a^Cli--*^aBEifo33a5WW '': TrWIH r^iSe^âÉBP^-^^Br ^|fl^1*^^K*^^'^^I t\\\\ H

Stfl - T^tt|' '-«^B BP?T^^'-' -*¦¦- *-^i^^-^SBB .P^ jHk '-y ^fcfiLAaJBr",*^^)->J- Ji B\ml/Ê^M \\\\\\wimi\\\Ym

ji^Pik. jw^^Nh ^R^tn«.il lk* 'v-4v^EfeBi». ¦ I ¦' ' Ja\WW W\t jf/a ' -^B Lu»

principal, queijos, vinhos esobremesa, sem o que se es-tara cometendo uma gafe.Refeição assim não fica cmmenos do cem francos. Porisso, quem quiser comer maisem conta deve procurar ca-sas que trabalham fora dasáreas de turismo e que ser-vem refeições simples e mui-to apetitesas. Essas casas,que atendem costumeiramen-te a funcionários franceses cestrangeiros lá radicados, es-tão sempre localizadas emruas laterais, perto dos gran-des magazines.

£ preciso ter cuidado combares e cafés que servemsanduíches e lanches rápi-dos, pois uma refeição alt po-dera ficar mais cara do quenum restaurante que serverefeição completa.O METRO

O meio de transporte maisprático, mais barato de Pa-

ris é, sem dúvida, o metrf",que transporta o parisiensedas 5h.*C da manhã até àlliãl da madrugada. O preçodo bilhete dc primeira cias-se é de 2 francos e, o de se-gunda» 1,30 francos. O tu-rista encontra, nas entradasdas estações do metrô, ummapa com o itinerário, asbaldeaçõcs c correspondên-cias com outras linhas, o quefacilita multo.HA MUITO O QUEADMTRAR

Só morando durante muitosanos na Capital francesa, ese dispondo cie muito tempoe dinheiro, a gente poderiater uma visão geral da maiselefante cidade européia.Assim mesmo, há muita coisaque pede 1; devo ser vista porquem aporta lá pela primeiravez. O melhor mesmo, paraquem não tem multo tempo,é ter logo tuna visão de con-

junto c o meio mais fácil derealizá-la é fazer uma ex-ctirsâo organizada em ônibus.Há muitas dessas excursões,principalmente no outono ena primavera, e multo pon-eas 110 inverno. Todas têmguias que falam perfeitamen-te o francês, o Inglês, o ita-liano e o espanhol.

O SENAEstá nos bons programas,

.um passeio de batcau-mou-che pelo romântico rio Sena.Uma volta num desses bar-cos, que podem ser aber-tos ou totalmente fechados(para o inverno), custa decinco a oitenta francos. Nós-te último preço está incluídoum jantar dc ótima qua-lidado.

O turista nunca deve dei-xar de visitar os diversosmonumentos históricos da ei-dade. Ai deve ter cuidado na

compra de souvenirs, poispoderá ter o bolso esvasiadose náo souber comprar. Ospasseios devem ser previa-mente organizados se foremao ar livre e estiver fazen-do tempo bom. No frio érecomendável uma visita amuseus e monumentos quesão em grande variedade.

Em diaa de sol e noites delua é recomendável um pas-seio a Montmartrc, onde fi-ca a basílica de Sacrc-Coeure de onde se descortina amais bonita vista de conjun-to da cidade. A Torro Eif-fel com seus 274 metros dealtura, três plataformas etrês restaurantes, tambémdevem figurar no roteiro dequem visita Paris.MUSEUS'

São muitos os museus fran-ceses, pertencentes alguns dè-les no pais e outros a asso-ciações civis. O maior é oLouvrc, um dos mais famo-

sos do mundo. Para serconhecido relativamente, se-riam necessários vários me-ses de visitas diárias. Há,também o .leu do Paume,nas Tulherias. que não de-ve ser esquecido.

OUTROS PASSEIOS

A avenida, dos Champs-Elysées. que sai da Concor*de. o Rond-Point, o Arco doTriunfo, tudo pode ser vis-to num passeio junto à maisbela avenida do mundo. Ou-trás atrações na rive gaúche,à esquerda do Sena são oQuartier-Latui. os bulevaresSaint-Michel e Saint-Ger-ur.ün e a Igreja de NotreDamc. Finalmente, há o cen-tro comercial e a Opera, lá-deada por famosas perfuma-rias, onde quem compra, ga-nha sempre muitas amostrasde perfumes franceses, quepodem, para quem voltar dolá, ser utilizadas como pre-sentes para os amigos,

NO "CHAPÉU DE PALHA",UN POUCO DA AMAZÔNIA

Chapou, cie Palha: um res-'rante típico de Manaus.instruído em 19G7, pelo ar-íteio Júlio Severiano Pôr-ganhou o prêmio nacionalarquitetura. Ê uma maio-

com a casa grande c astainhas, lembra unia tri-Qualquer da Amazônia.

cobertura é oc fibraincada — palha bucu, ti-ia de urna madeira encon-ila no Alio Rio Negro. Atnittira loi feita com a ma-ira aquariquara. Cada co-

i tem 'JO metros de com-imento; lécia a decoraçãorústica: lustres e cadeirasvime; correntes prendendocolunas,

No começo de 71, o restau-ute foi comprado de José>ga e Cláudio Pilliolo, porMias Mòrrlssey. Há 18os, "mister'' Tom veio paraBrasil, coma padre missio-rio. Trabalhou com os in-~'i muito tempo, e diz co-lícer bem o povo brasileiro.II WUlher, dona Edna, era.etária na Missão dos Re-atoristas, em Manam. Emscnibro de 70, casaram-se.

primeiro paiso, ciepois deflDlrlrem o Cha|>éu de Pa-

íoi dinamizá-lo. O res-Tante anda meio decaden-

e hoje é uma dos grandesrações turísticas da cidade,¦f 30 funcionários, e ums garçã.05 é estudante dediclna. Veio de longe,trabalha para custear os

™os. i.so i muito comum,Manaus. Com a ubertu-nas iaculdades, há facili-«e dc vagas, e aparecem'Mames

ate aio sul do Pais.Chapéu úü Palha, como asf*s outros restaurantes daf®. se caracteriza pelos» Pratos típicos. São pei-* Oa região: tucunaré, pira-

e ° tambaqui. Desde o""•^co de peixe até o filé«cabeché (indígena) frito,mo, acaldeirado, cozido,«ais as caças: paca, quei-,'- 'Porco do mato), pato[¦aaSem, tatu, veado, capi-

«B1 fornecedores próprios;£f* e frutas são adqui-» de Tacano, o Japonês! laanda. A colônia japo-2 tem-se desenvolvidogVjaa Manaus. DonaSi00^ que é muito fe-*£ Suas culturas, a|aco! quilômetros da cida-ílórni cxcoI«)tcs: têm a£0' Pla-nação de pimenta-«52 *£**a 3spécie de«te» Quem traz os pei-S& Chapéu de Palha'SSse tém um casa-ttSffl' que aParece de) ^>* meses, e trazen-ly^10 ™ Pacas de uma

e"toe nrÍtcn'a de l0meci-

linchanrl^ a de ficar Pe-e^J'no mercado. O-«n crescido muito",

contou mr. Tom, com um so-laque americano. São duasfiguras contrastantes, os do-nos do restaurante! êle,claro, loiro, alto, com um tomde pele que Chega a ser resa;dona Edna, de fala arrastada,amazonense de fato, morena,multo prosa. Gosta do falarda Amazônia, de analisar asituação e ver quais as pers-peclivas.

"Penso na Zona Francacomo uma corrida de ouro.Todo o mundo pensando emenriquecer repentinamente.Ela trouxe facilidades paraque o manauense adquirisseeletrodomésticos. Mas nãovivemos só de geladeira eTV. São muitos os aventu-retrós. Vêm com experiênciae fazem a mala. O crediáriofacilitou muito. O povo temum conforto ilusório. As con-dições básicas de vida con-tinuam as mesmas". Assim éque a professora de portu-gues do Instituto de Educa-ção do Amazonas fala.

Mas tem confiança no fu-turo da região. A esperançapopular é grande. As auto-ridades têm prometido mui-to. "Muita coisa precisa serfeita. A Amazônia começa adespertar. As indústrias cs-tão nascendo. A Zona Fran-ca tem desenvolvido econo-micamente a região. A cias-se média pode ter desde amaus fina manteiga até ''pa-té de fois grais". Mas, a po-pulação continua com o seusalário mínimo, em condi-ções precárias. Enquanto aindústria não fôr uma roa-lidade na nossa terra, nãopodemos dizer que a ZonaFranca tenha atingido o po-vo de Manaus".

Como dona Edna. é todo opovo de Manaus. Hospltalel-ro, gosta de conversar mui-to e está preocupado com asua terra. "Depois da inova-ção do rodízio escolar (360dias por ano a escola não fe-cha), as salas não ficammais ociosas. Isto foi umamedida paliativa, diante dafalta de verbas para cons-truir novas escolas. Veio re-solver o problema de quan-tidade, mas não o de quali-dade. Tudo é feito o toquede caixa, o número de fun-cionários é o mesmo e o deprofessores não é proporcio-nal ao de alunos. Por outrolado, a burocracia começa asufocar. Não há número su-ficiente de professores aba-lizados e começam a apare-cer os leigos. Nossas facul-dades tém valores semelhan-tes às do Sul. E não há na-da de "jaqueira", que é aque-Ia faculdade onde cabe todomundo". Preocupa muito do-na Edna o problema da edu-cação, já que ela é uma for-ma concreta de desenvolvi-mento da região e de cons-cientização do povo.

As grandes árvores querodeiam o Chapéu de Palhasão um pouco da Amazônia:saputilha, mangueira, jaquei-

-¦¦¦¦ -'7- ymzlmm^mtmYlsm%m ímtmmSSíi^M^ÊÊtm\f^^Sst\\\\\\WM \\\\w^k

Mr. Tom era padre missionário. Conheceu dona Edna.Hoje, com seu sotaque carregado, atende aos fregueses.

iftiÇi' ,. :¦¦ ¦: ¦¦ '/ífi¦;::¦¦¦¦ •¦¦¦¦:¦¦:¦.:.-••;;¦¦••¦ ¦ MWm*">&": ¦¦' . . •¦ ¦.¦:*jm$'< T°X)ir% •:'¦.•¦ •¦¦:•.•'.¦:•.»¦;*:¦. v ',-.^"'''¦¦'fy

HK . . - .... -~'fflLit%m<. MM ,-¦stífti**»» ¦"-- >w /.¦¦ •J''/yj~.• ~/atWltx^<!<^Jfffiwl}L*\

¦ ~'f

^Òtâfc''**- S?'''¦*¦¦*¦-"f''¦ ¦*' "•' 1^íviaMaf 1m^tmVSmwr^m allWH Sff^^fc

^ jt !&' ' • ¦mj.^'-mJÉÈÈm\\\\\ \\\\f K '"^?^^*wBi^v2B5 \\wLm^^tBBwbr'"mmm\\\m \\\\W Af t^WÍ-J '. lU f *i ^^Ã^JWkW. .l*lS- Wl 11

\\\\miswsW ' *"'*"¦¦ SÊm&J^SS?' f

' fe i *¦¦

á*»>v^* ......„..«:::,^ ' ¦ —

Vá amanhã aValinhos comer figos

ra, cacaueiro, castanheira.Do genipapo c do cupuaçufazem refresco, doce, sorve-te, licor e batida. Tartaru-gas enormes andom lenta-mente pelo quintal. Váriospratos, muito apreciados, po-dem ser feitos com elas. Maso que dona Edna gosta mes-mo é de pata de tartaruga.Ela é amazonense da rederasgada, como costumam di-zer.

Gosta de ver as coisas con-cretas, pegar e sentir. E aTransamazônica ainda não éuma realidade concreta pa-ra essa gente. "A civilizaçãoainda não nos alcançou. Masestamos de portas abertas.

Acreditamos no progresso.Temos muito a dar para oPaís".

Um prêmio de arquitetura nacional para esserestaurante, onde tudo lembra a Amazônia

Valinhos, bela e acolhedora cidade-pomar da região doCampinas da qual dista li) minutos por auto-estradas, e a 00minutos da Capital pela Via Aahanguera, está sendo prepa.rada para receber um "Batalhão" dc 200 mil turistas nosdias 15-11) e li-'a, por ocasião da realização da"XXIII Festaao Figo",Para a tradicional promoção os organizadores estão tendoum cuidado especial, para oferecer aos visitantes as condiçõesmínimas exigidas para uma estada agradável na "Capital doJMgo Roxo , tais como: excelente serviço de bar e restau-rante — parque de diversões — atrações diversas e esmeronas exposições industrial — agrícola — de turismo — artese águas minerais —, além de um amolo estacionamento quelem condições para abrigar de 3.000 a H.rjOO carros, e o prin-cipal: mitas de qualidade, em quantidade a preços de pro-

çao.A "Festa do Figo", como acontecimento turístico de c.\-

pressão, sempre alia às mostras de progresso econômico, nsatrações artísticas, entretenimentos e um bem montado ser-viço de bar e restauranteA BELEZA

Em 1971, a "Festa do Fico de Valinhos", teve como f,o-berana a linda Lúcia Aparecida Rovere, e recebeu uma mui-tmao estimada cm 150 mil visitantes em seus quatro dias depromoção.

Este ano a Comissão executiva conta com 7 lindas jo.vens da sociedade vallnhense, que 110 noite do dia 14 esta-rão na passarela do Cine Brasil, desfilando em traje típico egala, para que seja escolhida a mais bela. Cada jovem repre-penta os diversos setores de Valinhos. e um júri especial men-le formado procederá a escolha, observando a elegância, abeleza, desembaraço. São as seguintes moças que cirandarãopelas passarelas: Maria Silvia Silveira Leite. Maisa Torqua-to, Lpurdes Calúsne, Sônia Maria Speglísch, Aparecida CostaMaria Manuela Jeronimo e Márcia Capelato.

Além de inúmeras atrações, você passará horas agrada-veis com sua familia, admirando a beleza de uma cidade ilu-minada com 30 mil lâmpadas nas mais variadas cores que or-i.amentama "Capital do Figo Roxo", sendo também maisuma atração turística, e seus recantos maravilhosos (FonteSoma, Fonto Santa Teresa, Labirinto, Chácara dos FaisóesPaço Municipal, etc). É nessa ocasião que Valinhos procuramostrar a pujança de sua fruticultura, o dinamismo de suasindustrias, a força do seu povo, no desejo de colaborar parau grandeza do Brasil, marchando confiante para os grandesdestinos da nossa Pátria.

VÁ VOANDO ÀBUENOS AIRESCr$ 75,00 mensais

Tu.Io IncluídoNEOTUR S/A

Agência de TurismoAv. São Luiz, 192 - loja 10

Tel.i 257-1305

mm im, lESW

"CARNAVAL EM 5FOZ DO IGUAÇU" m

BARCOSINFLADOS

• Colchões de ar•Travesseiros «Salva vidas•Almofadas _»piscinas

>» iéI ms -*SP*^

PEU & CIA. LTDA.Av. Cruzeiro do Sul, 2872

Santana - S. Paulo.TEL298-7235 j

.C*^0 m**V? ¦*¦"**-»*¦•¦£'« lVíPiv-i:"**£»Si»'Kr »»»¦¦»- •. » • :

Curitiba:sarros leilo • «m^'

Passagens e InformaçõesEstação Rodoviária —

guichê — .Tels.: 220-9326 e220-7382. Av. WalrjemarFerreira, 55 — Butantá

— Tel. 282-6664.Globo Passagens e

Turismo S/AAv. Rio Branco, 241 —

Tel. 221-2002 — 221-0748 e221-3817 -l Santos — Es-tação Rodoviária — Tel.:22-095 — Secção de Enco-mendas — Tel.: 220-0386 e220-0117 — Alameda DlnoBueno, 431 a 439.

Pelo DART HERALD DA SADIAde 12 a 15 de fevereiro de 1972

O mais completo programa devisitas aos principais pontos

turísticos do

BRASIL • PARAGUAI - ARGENTINA

PLANOS DEFINANCIAMENTOSEM ACRÉSCIMO

Mais inforinacõer.:

PTJ

belmar turismo m

^SHg

Rua Xavier de Toledo N.o 1052.o andar — Fones: 34-2105 —

37-4981 — 36-5420 — 37-4694

BOA VIAGEM

m¦juil

mfiZgJÊjl

Vamos despertar asBELEZAS DO BRASIL

FOZ DO IGUAÇU VILA VELHA (5 dias)(Argentina e Paraguai)

21-01, 26-01, 02-02 e 09-02, etc.

SUL DO BRASIL(Curitiba Paranaguá, Joinville, Blumenau, Floriano-polis, Torres, Porto Alegre, Gramado, Canela, Caxiasdo Sul, Garibaldi e Bento Gonçalves).

(15 dias)

CAVERNA DO DIABOVárias saídas

PESCARIA RIO VERDE — RIO PARANÁProgramação especial de pescaria nos rios Verde eParaná. Saídas semanais.

PARA O CARNAVAL, DIVERSAS SAÍDASFaça sua reserva com antecedência.NAO DEIXE PARA ÚLTIMA HORA.Honre-nos com a sua visita e comprove a nossa cor-tesia antes c após a viagem.

Informações:

TURISMO FUJI LTOA.Rua dos Estudantes n.o 18. tel.: 278-11515

\^y e 278-Olliib. EMBRATÜR 270-SP-CAT. -*A"

'¦-•---•loV Jf "L"'Z'l"i

... ¦ - -

--«:.»*?'* r**T«j-^gg-^SíS^®^-^* .""A-:fi'

SSSlL.. .«..-. «.-..«.-..-.. *«.<¦». ,** — ¦*¦ .% V». *\ ' » rfAt-*Í.H> ¦ »..-*.'*-> -,**.,-.

nr «Sr

!

I 1

!

Ti

:H. ¦

Bi .

11 iI

¦ i

1!

PI

IS í

lül

I -jl li

SMO MHERNO Diário Ide 6S. PauloDiar io da Hoü?

ANO I — N.° 10 SÃO PAULO — SEXTA-FEIRA, 14 DE JANEIRO DE 1972 Este Caderno não pode ser vendidÕT^d^\

H»^ Jmmmm ^ÊLmm*»f

BB1 BM4BBl«V jJBiflHllBSBfS^S BwJK*Ti "'híkSL Jlb^P-OwJb JH Uiffii ^KL«: '''^ Tiw*% , jfl^¦r 4MH bub^b^h S^KP^ ,wp***M4pr i&EttH^L Jl Kmik -' jÈItU 1

Kfcalif.JB i».W Mi*-M ^E«kJm*-3I ImíSbIi-*- "j»-^S I

mm^sW^^^^Ê^^^^^^^mwmi^SBmm mmMÊ^ÊmÊÊmmWÊK^mmÊmÊi maSm^ /ahSmtt VKlrSF'!. áX-vb^bbbm^b1Mm!888ISW:#:-$í^ >•,;; jgIwH 3

BBB^JS&I^^BflBv '''-V -'-(^B-Bíl KmBE i^^^^3^HK>^:*^^V;^?P%3«y^«W->.:¦? "''''*¦¦ í-^fesíSBI I

HhíK.» ¦¦ iii^SHsi -¦'¦•''WI HH B»*l^,«^'*,*,"* '1-';'«llfflH I

^^^^B^B^^^^^BPjpjj^^^^^^^^^B^.MB^BMBBBBW**z^^^!^g^^^BHBMiMHDBBBMBEa^^ '«J-lBlIiilPffBBWBC^w^SL;Z*SE-Siiv 7^-*'¦¦*'<«SifcSiw£»i--i<iii>- • jF*«BBi *• -!tf^9i

^VPr^| IPr^-^WH MHPHHBHr-- - •» ••ia*»** ,.,.»™«i-,*^'"*i-i.>li^^P||B ÉMpjjütflUy^lM| PIMN BSt *^'*1***^^^ •"---'"¦'',• **-f I

mÊsámÊÊ BBHÉ^BBl -l!«!Kra!w5$"^«^,l-^v^.**:¦/•. v-?. y-^ÍÍIBM BBBU^-íit» .-'¦ -«Jfc'*"- -„Ésm\ 04)* .'Á ''•¦ '¦•.-.:¦¦ .--^i^^ii^, ¦¦—-¦¦* --'• ¦ ¦¦** ' ' ^íMÉÉH !¦ T'W '*"^lÉÍ^¦-»' "^ ' -~ — ¦' ''-•¦¦ '?>./¦'-.^i-fc :'..'-¦.'¦"¦ „ . i_' mW\mmmWMmsZmxÊGmMml^m ^Blm^Bm^^mm*,mmmmW^ .«lil»É»*fc.-t..^. ¦ ¦ i-™'^(.-^-x - '-<v' ^ii^BUBà^;'''^^H V V* ^ ¦¦ j^al é^k. ¦ mMm t- '(Mh ¦

B^BiS*í^BBHUJB<-P^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^«^^^B^^^^^|fc ^B^P^^^^^^^^^^^^^^^^^ .^^ÁmW^^'"" ^^ 4t..it- *-•"¦ i

$Sm .i&gf^fy **? r ^-^^ ^° "^^H ij»\^ ¦¦¦¦¦¦"' '-^^^-^ "**** ^. «il*^ *-^ "* I

^^Mhp^~'^1r^ -••!a*^*-- \^ÉL1 ^bp^ *ft*''* * * — bp-^T^i-^^é^LiiiM IS» bbWWB b^bw.-^bI H^^^^^CB-^^^M bmbkBbbbmé*P^>a, .-«íibjhI 1^ *^ i"*^^iiL ^V I ^m ^^'^& v' ^Htj^^^H^^^ ¦"""• '*¦¦'¦'¦'¦¦*¦'¦"¦¦: ***^mWmm**^^^Ei&/-+m^^''\m^ *^ -;^M| ^^La^* -*»*- í,*i-í--'lâ^ff ¦

^HHH^glg^^^jy^JyílglfjJfl Hk •» ^j-. .. '-. —* y -«— mr ~ " > * . *" ¦'•*"-'"•jjíK -: ., V^^ IbldH |R^'''':''*-''''/iHrwB»lWBa3Bg|ai^^^j^^ '^^BOB«lB^BlÍlBlÍBIBTB^Bii^J^.^Í^tofe ': ItiSÉIimi''^' '.mSp '^^ ^^^^11 -i«(. '-^#1^ '¦¦- iü^' —.!:'" «L' fÍiíí^i»'::;:'wfT^ ^ :-- •'-'- ¦^^v^m^^mmmW^^^M^fim -'¦ 'w$%ÊÊM

gaMBal J^tJ^Sã WmWmWmW^ÊÊÊL JIÍbmÍ^B^bV "¦¦IÍ.m BSbV" .-^tt ^^K^^^É^BÊÈÊmmWm\W(Êm\^ ''"'-'^wf] ']Bl^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBIBBBBBBB^3P-ffffP!ú$!lHM .-> -^JBBl BBk'- ^^^¦ul^BBI BBMtiÉHBE^ ^v^. ^'í^^.h-jí^;*i«>.' - BP^F^JH BBB^BBm BBf^"^^it'''j^JB^ftÊfc^^MBBBr:' Tj^^BI -¦'¦'v''^1'-.* ¦ ^

MANAIS

(Por Lia Ribeiro Dias, nossa ouvia- Aparecem várias casas de madeira. Na porta. W-ádcrle."da especial) O vapor vai-se afuslando criança.', çi-itaiii ao \cr a canoa «iii.- passa. Todos ££¦; «Bio ao d

¦&-*¦• -B-*^^BB>BtB^BBB ^^^twt.^3 BBBBBH ^^fTBr^S«5li B^*í^BBBBJMB ^P«w_". ¦-*-^ WÍSHS -Bh^Bb^BB^H^^^^yWBwter* ^BBBBBBB-^^^^^^^^wffaifcMB—fc^—.. ^^*""-fa>«jiifj-..^^^^J'*-W>5i^a^^_1Mgi^^-jggMMiM«^^ •>»¦ ..- '«f m"; Mmm^^^^^Ê

j: ---:*j^ ¦'.'ajjriir^ I JT l'."" . " ~^^^'m'**+mitmwmimm, «*>»«™,«..V --j^,™ «pBBBB

^íi^ílSr^"^-*^3^-- : - ".r-y^-SSS*"--' -•¦¦—" i-"^-**'"~ "'»•* ' «•"" -~-"«..i^i^_%^--3tíií l;^^^|

Ê/cs uêin do i/iíeriür poro .ln.:cr o icryaíâo. í ficam 'BIP

..-¦*../,. ikJfim^ - */*• *^éÍsb1 BHaHf ¦'*- -f'%u*"'i"'- '-«Ti . é^b^b^b^bH

^B^P^e1^MB^Bh& ^^ ^tt "'^' X-íl c- mWmWz SBR^^jj^^^^jp^iBra / ¦ ;^-t/t^SuN ! I BKBWS>it«jtJ?B BBfat «i^-:^..- it '» ' ^^%. - ."^ ' mi> -*S^sSf ^B BjRflJ BHHnfllKtt4itíKKi>tfj<t J t -^-* ^v..-íjÍ5gtsBl.B -1 BBf

B^B^B^Rjl 9BB.^k1 Hb^k^^A^V tBB Bh ^hl B^U*^^SriI-^^v-"^--ji v>WBH ^H

^B ÜBr^*^^ ¦*',^*>-¦¦ ¦¦' -<JA^r '"^ . -^tf^ÊÊÊÊSf "3 BB^ -* -#^É1 bWíÇliIo. >

BSk^i^Bh^^^BI BB^^' "****içw9Sò*jr' ' *^ fo, ^«j?^3! Bi^BBBBB BBP- y&&ST*mBgjMK3&í&&*u BB l^BBrtí<-

Perdido uo mciu (ir; mata, ii iiwryrm do igaranê **¦*-««.

MANAl'S

(Por Ua Ribeiro Dias, nossa envia-da especial) - O vapor vai-se afastandodo porto dc Manaus. As águas'do Negroencostara nas casas que se alinham aulongo de sou curso. E os olhos dos .uris-

las curiosos visitam as palaiitas, ouvindo as estóriasque Roberto — guia turístico da Selvatur contaQuem mora nessas beira dc rio, próximos do porto,são famílias do interior Vem para fazer o regátão.Gostam e ficam."Quando o rio enche ele chega a crescer at«-12 metros - - eles pescam piranhas deitados na redeTomam o barco na porta da cozinha, enchem de coi-sas e vão fazer o comércio — regátão - com os cabo-cios que moram entre mato c rio" Roberto conheceessa vida. Ja andou muito pela Amazônia. Sua ávné "mulher-macho". bisneta de Maria Quitcría. Agoraéle está-se preparando para o vestibular dn Econo-mia. Ama o no e seus mistérios.

Aparecem algumas serrarias. A primeira cons-truida foi a dos Pereira. Os processos foram sc mo-dernizando. Há, até um cais especial para naviosque trazem trigo da Argentina, O Negro corre maisdepressa qun à possibilidade de sentir o espetáculointeiro. Sua vida determina a vida dos homens quese servem dele. As Éguas batem na ilha e vão co-mendo as beiradas. Entram pela mata a dentro emfuros, igapos. igarapés.

O vapor segue por .im furo natural. Passa porcasas flutuantes, com barcos amarrados. Ninguémaparece para ver os estranhos que invadem o seu do-mimo. De vez em quando uma cobra pula no águaO furo vai desembocar nn lago Janauary. Eqüilibrán-do em canoas, os baruaras vão-se aproximando dovapor. Pendurados nos pescoços trazem os colaresde contas e sementes. Usam tudo que encontrampara fazer os colares que qualquer turista compraSao muitos. Quatro canoas. Alguns deles crianea.A disputa é em pé de igualdade. O que sc aproximarprimeiro vende mais.

Esse é ó seu pequeno comercio. Com o dinheiropodem comprar, cm Manaus, anzol, linha farinhaO resto é caça o pe.-ca. Uma plantação de feijão «-'outras de abóbora, melancia. Todas de cultura tem-porána. Moram nelos igarapés. Muitos vem do in-tenor ficam na terra durante um período de 3 anosO posseiro permito. Tentando desenvolver uma plarí-taçao. Vencer a .mata Muitas vezes, deoois dess»período, são mandados embora Para o dono ficoua semente. E eles não levam nada.

Antes dc chegar no laso. <> vapor pára. Os ma-telros — contratados pela Selvatur - estão rsncran-Uo em suas canoas. Vai-se entrar pelo i-rnrape deJanauary. Aqui, o contato do rio c da «>ati c i»-isintimo. O canto dos pássaros corta o silencio Pci-xes pulam na borda da canoa. O ni.ntciro vai falan-do: cncarnadinlia nor baixo, escura por cinvv V asardinha de igarapé". \a curva, rio o sc estreita.Unia escada dc paus rotiços marca no barranco a mo-rada de algum caboclo. Um ariaroha (nãssaro pes-cador) voa ao encontro «Ias á-ruas para pecar o seupeixe. Gaviões estão à esnr«ita entre os falhos dcuma grande árvore. Aqui a lei contrai O domínio dononiem c pequeno.

O igarapé vai entrando c mostrando uni mundodesconhecido. Igarapé cm tupi é "o caminho da ca-noa (fgara — canoa; pé — vamos por éssse lado).INunt silencio Inteiro, um caboclo, com a sua canoaencostada no canto, pesca. Nem o movimento dc cs-tranhos tira-o <te sua concentração. O mateiro per-gnnta: — «meu tio, tem piranha?". O movimento decabeça eonta que o dia ainda não foi bom. Não con-segutn • sen jantar.

Aparecem várias casas de madeira. Na porta,crianças gritam ao ver a canoa que passa. Todossaem para a porta. Para elas. c alegria di/.cr adeus.Chapéu na cabeça, um rosto já gasto, cia pesca. Omateiro pára a canoa, para nos mostrar as piranhasque ela pescou. Parece ter ninitiis anos. A tia (ciesa chamam assim) pega a piranha c exibe. Suas res-postas são nionossiláliieas. Não sabe da sua idade.Diz que come peixe, tatu, paca. E ainda tem ninaplantação de feijão. íti da admiração do pessoal,

quando o mateiro coloca uni galho na boca da pira-nha c cia o corta. Depois dc tentativas inúteis de-sistiram dc tentar pegar uma piranha, para o amcii-cano filmar no momento exalo em que fosse tiradada água. Resolveram pelo método mais fácil To-maram uma. piranha dn canoa da tia, colocarani-nano anzol e jogaram na áíi:a. Depois a encenaçãofilmada.

Vão dá mais para scçuir o igarapé: embora seucaminho sc.ia iim convite que fascina, que chega ,idominar. O mistério ila mata mete medo. Na volta,o entardecer traz angústia. Vccm-sc macacos, papa-gaios, o pássaro cigana, lm menino brinca cm cinii.dc uma tábua, eqnililiraiid-i no rio. Não responde àsbrincadeiras. Kstá completamente absorto na suavida, dono i\e um mundo que já começa a conhecer

c viver segundo as suas leis. O igarapé ficou. Tudopelo furo. voltamos ao Négrò. .Imito com é!c. o vapovai á procura do Solimões.

Dc longo se avista a ilha de Terra Nova. Robertoconla que ai é a região cios lagos, mais de 60. 'Tarachegar lá. so sobrevoando. E' o espetáculo mais lin-do. Vitorias-régias boiani nas águas, rodeadas dcmato". O Solimões vai chegando com suas águasbarrentas. Èlcb se encontram e caminham juntos 70km sem se misturarem; Parece haver traçado umadivisa. Vão juntos, lutando. "Olha esta água. E' ne-gra como a tinta / Posta na mão é alva que tia gosto/ Aquela outra parece amarelaça... / E' um simulacro/ Só quo as águas donas desla região /. não seguemcursos adversos / Todas convergem para o Amazonas/ O rcai dos rios do Universo'' Roberto fala os versosdc um caboclo da região Eles contam a poesia desteencontro. Enquanto o Negro e Solimões sc mistu-ram no Amazonas, yêem-se manchas dc água barrai-ta, no escuro profundo dos águas do Negro.

Dona Catarina Dias. geógrafa, vive pesquisando aAmazônia. Já viu o espetáculo quase uma centena devezes. E conta: "nunca mr- canso de olhar. Cada vez,tenho novas sensações. Um mistério que não se es-clarece". Fica quieta. Ela ama o rio. a floresta, opovo. Roberto lembra o verso do caboclo que com-parou o encontro das éguas a seu amor: "O Amazò-nas é filho dc um abraço"

A noite vem descendo. De longe, vê-se a mar-gem quase reta O guia explica: "a região da baciado Amazonas é rle aluvíão. Na época das cheiascom as chuvas fortes, n rio bate no barranco. Aságuas vão comendo a terra. Por isso os caboclo-;plantam as suas casar longe das margens, nas regiõesde sálòpamentò Fks não querem nem ouvir fala--de remanso. Muitas vezes, depois dc alguns anos obarraco já se acha próximo ao barranco. O tigunac obrigado a jonstruir outro, mais para dentro daterra".

O vapor está voltando para Manaus. Agora, aágua é só negra. Alguns versos ainda so ouvem noar: "Se estes dois rios fôssemos tiguna / Todas asvezes que nos encontramos / Que Amazonas de amornao sairia / Dc mim. de ti. dc nós, que nos amamos".Depois, só silencio.Perdido uo me/o tln mala, r)

o barraco de um barnora

*?***Tt^™£~<l+?'J,'Z~?~'~^r "-*-"-¦-*-—'-^^"S-" <* .---."0'7".--"---;--.'----..-í--:"-..1- ¦:.-..-.--:.- "" -£K£~—-i"- -sTv-ff''* -i*-* ^--,-*~**-*M**0*.'-&+wt

Mala a dentro, o igarapé niarca o {'(<

-^'!-'S2'!S!52ífr^ *^*f

- Sole.'"1'10 comentava, ontem, numa emissora

iftelevisõo, que "não lem cebimento

história àe proibir a importação cie goleircs^trangeiros, sobre o argumento de que

,<-. fato prejudica a revelação

e iogodores brasileiros nessa posição".

JÍ&J o nosso melhor goleiro,

icam"*eão paulista, vice-carr.peão nacionn!,

vccodo cara a seleção e apontado°lo

imprenso, rádio e televisão, de Norte a Sul'.

;(era Oeste, do Pais, dono da camisa 1

L time da CBD, não está nem um pouco

reocupocJo com o comentário de Saldanha.

eu objetivo é reformar contratoo São Paulo, nas bases que estabeleceu:

500 por 2 anos, ou 250 mil porum cno, nem um tostão o menes.O clube diz que nâo sai da sua contropropesta:80 mil cruzeiros de luvas por um ano.Está criado um impasse,Sérgio não recua e o São Paulo não aumenta,já pensando na contratação de Renato,do Atlético,, caso até o dia 19 — dataem que terá que inscrever seus jogadorespara a "Libertadores" —Sérgio não tenha reformado o contrato.A partir desse dia, o nosso melhorgoleiro passará a custar, então, Cr$ 1.841.666,00— de acordo com a lei —é a cotação cficial na Bolsa de Craques.

O valor do nossomelhor goleiro está na

: 1.841.666bolsaPela desvalorização, êle custará

mil daqui a cinco meses

0 preço tio passe de Sérgio — Cr$ —Ml 66600, vem úe uma divisão de ucórclo

|m a Portaria ? ¦ C7. do Conselho Nacional. Desportos.

Esta dlvisSo começa pela quantia que oteta" ganhou durante o ano. Em 71, Ser-o ganhou o seguinte: luvas e ordenados —•S=S3 05l> mil; prêmio? c bichos — CvS 20

gratificações — os :i7 m!l. Total: CrS

Dividido por 12 meses: CrS 9.208.50, porj; d* Mórd>i com a portaria rio CND, ayijáo seguinte ê pelo salário mínimo, cerca

J25.C0. Resultado dc to salários mínimo-,i caio rie Sérgio. Quando o atleta recebeu,iranUi um ano, a média superior a 20 sa-rios mínimos, o cálculo para a fixação do

pa&>e è feito multiplicado por 200. Aísir.:,CrS 9.208,33, Der 200, encontra-se o tota! daCrS 1 841.666,00 (o preço do passe do go-loiro i.

A lei do passe obedece o seguinte: com adesvalorização do paise em 50'.c. em cincomeses o passe de Sérgio custará Cr$ 020.233.

E.=sa lei já esteve em prática, quando davenda de Zé Maria ao Coriiithians. Emboraa PorW;TiiF.sa tenha recorrido ao CND, acabouperdendo no Tribunal de Justiça paulista, co Corinthians pagou de acordo com a des-¦.-idórizaçao. Caso Sírgio seja vendido, a di-retoria tricolor penca em trazer Renato, doAtlético, considerado pelo Imprensa :o:no omelhor goleiia em 71. Os prlmoíros conta-tos foram mantidos, e logo haverá novidades.

Sérgio não entende porquenão lhe pagam: "eu não peço muito"

Cinco anos dc muita luta, esforço e In-uliças, liara poder conseguir alguma coisa

vith.r asshu, niic Sergiu Wagner Valcntlm,

JC anos joleiru do São Paulo, bicam-tio paulista c vicc-lirasileiro, agora pré-lecionado liara a Mlnicopa, resumiu suaínnanélicia mi São Paulo, a fim dc pediri0 mil cruzeiros para reformar contratoir uai ano.

íl.i>. o diretor dc lutcbnl Miguel Poço,;. a qncni aniíer ouvir que por mais ile

l mil :*crsiii não vai renovar nunca. Ser-o, rjuantlo rscuta, não esconde que c^tálorrcclrlo com a situação:

— "Dizem que eu pedi muito. Acholie fill iiislu c houve falta de. considera-

ção pela minha proposta, Mas não tenhonenhuma intenção de sair".

Scrgio, pergunta* ,;o que adianta agi-r.i os 5 anos que está no clube, sem nuncat-T-se recusado a jogar, e mesmo aceitandoas pronetas que os dirigentes lhe fizeram?"

No último contrato, o São Paulo pagoua Sérgio, conforme explicação dc Poço, :!0¦nll ç mais 10 de prêmio, e agora, pagaS0 mil. significando o dobro do anterior.Para Sérgio, ns diretores não são cansei»-sos r não olham para trás. Sua última cs-perança, ronsiste no encontro que terá se-günrla-fcira com o presidente Ilenry Aidar,no palácio. Ontem, Sérgio falou por te-Icfonc com éle, que não prometeu mais di-nheiro, rcas boas intenções.

Wanderlei aconselha, enquantoAlfredo espera Rocha e Forlan

Wandetici, goleiro reserva, está na mes-„ti.-. _f. .j- n ;-~i - r\ -i tt»)-»*- i.'. «¦>¦ »•*....-*

—A ÍÍ\Utl\üKJ UC Od-olU. \J Ulli-lU< ju. v •*•***-•

rou, ontem cedo. garantindo que comprau passo iior 1UI) mil ci-uzeiros, mas ainda

está de acordo com as pretensões deandcrlei. referentes ás luvas.

Hoje Wanderlei espera ter uma respòs-po:itiva. Do contrário, não vai dar ne-

iuma declaração contra os dirigente?.andcrlei acha que seu companheiro estárado ao declarar que já quer ser vendido.ir muito menos éle nâo chamou atenção:

"No Campeonato Paulista eu nâo Jo-ei nenhuma vez; no Campeonato Nacio-

só fiquei no banco, e não reclamo. Eurnbcm quero continuar no clube, mas con-" i que sou meio envergonhado para ia-

' com o diretor. Também' sei que não

deveria ser assim, mas agindo assim me com-nenn* f\tr\ *rtl•*"**'10£M.'"

Pariv o técnico Alfredo Ramos, o caso deSérgio é igual a dezenas dc outros. Alfredorliz que no final da história, o São Pauloaumenta um pouco e Sérgio reduzirá tam-bém sua proposta.

Mfredo está mais preocupado com o ti-mr tio São Paulo, por exemplo com Forlanp Rocha. O diretor avisou-o que hoje os 2regressam do Uruguai.

O técnico quer vé-los pelo menos meiotempo durante'o jõgo-treino dc amanhã alarde no Morumbi, contra o Nacional. Al-fredo diz que vai escalar o time baseado noúltimo jogo do CamDeonato Nacional, por-que .só pode fazer isto. Ontem, houve trei-no físico nos dois períodos, o mesmo pro-grama dè hoje.

Vitória da Portuguesa< in jogo de gols perdidos

uH Cri Bi m

Lí* * )/n| B.^| I ¥^M \\\\m\r A%mm\^S \W tm\\\ \»a\r mmmm\mmm\\\\ Ww

ai •• ¦ ¦¦ ,^^^^. >. -' -jiüiiíí* *>iH j ***'* '^rPlfj.&?±-

^orcoçóo c/os jogadores eu kaiing nau conseguiu evitar o gol de Cabmhc.

Se a Portuguesa convertesse cm gois asOportunidades de marcá-los, possivelmente aWttai-cm dc ontem à noite contra o Racing">ssc fantá.siica. Os gols que a Portuguesatwueii foram gols que não se pode perder.eni i'melro lcmP<>. trés as chances perdidas,™ p.eno assédio da lusa, que dominou os•o.enta minutos, embora às vezes desorga-¦watlamente.

Xaxá foi o melhor jogador»wm"P0, crianc*o com cruzamentos ex-S" oportunidades para Basílio e Ca-"'""o, principalmente o último.Deori conta"crn foi aberta aos 12 minutos:d0 „ ? 'Péssima atuação, sendo substituí-.no intervalo) cruzou bola forte para aco:j Vn

'fa"uc'"'° Roccia foi rebater c mar-itit-uin í' com a bola entrando alto, nomenin,', ° 5e8ll"do tempo Cabinho au-rot-niou

Dojj^I!"1!? Polfoi marcado aos 33 minutos.0 Sç,7'r,?a''a .~x0: contagem final do jogo.

; ipedim» ide Basilio foram anulados, poriora um! ° mesn*° Basílio cabeceouu™a bola cruzada por Xaxá, com o go-

desse um wh Mariniio. Calegari e Lo-

por cm:. Xaxa-^"" Ibanez, fora de

loi o juiz. Renda Cr$ 43.iíu,uu.

PORTUGUESA - Aguillera; Deodoro(Cardosinho). Marinho, Calegan e Foguei-ia- Lorico e Ibanez (Dirccui: Xaxá Cabi-

ho. Basílio e Piau. RACINGI - Gu.bsldo;Wolf Paolino. Rocchia e Rubens DiasiSangenis); Benilez. Squeo (Pablo Diasi cDominguez; Sanchez. Cardcnas c Lamclza.EM CTJRITIBA - O Coritiba derrotou oBenfica por 2x0, gols de Paquito e Cláudio.

m Wmm\ WÊmmmL:1' « HHlp ^R^ H^r

K * ^mm *B ::£99 mm. -¦: mmmW^Srmal ^ va É.' Ifc

mmm ^h¦

We ms mm^mU W-':'':--m

W \w^mmjm%mm\.~ Ã ^L\m\âmiMám% mm^mmm^^Smisr «

^^^ BB BmÉÉ?-¦ : :Amm\

mmJ-' Mmm

*mÈ? ¦* 1

Sérgio consideraJH.vífi sua proposta.

l\a sua opiniãoestá havendo

falta deconsideração porparte du diretoria

do São Paulo,

fl® &

Sáo Paulo, 6.a-feira,14 dc jsneiro de 197Z

I ;i ¦• Aw-mm wÊÊâÊümWMa^mmmtÊmmmmm^BxW&BwimmmmmmmtMmMm

¦~ ^BnSfli;

.rmàm^^mamlmmmmammammmmmmm\ ¦.%%%%% ^maBBÊÍ?mmmm\ mmmWieP? ¦>xíS^m\\\!^3mmm\B ¦ ¦<. •. ¦W"""""p*""" ¦^».-<-.se ;'¦V');*^»>*¦

L.' 1 L ' ' ' .M \mWÊÊ!Jm\^ímWtàm

m .Pôrjque.é mais fácil falar

com Tóquiodo que com

Ahdrac3ina?M

:*$$ff$>í?mmw'¦¦'-"¦'-¦: V

:¦.'¦."¦:¦-«¦;

^?'ÉWÍ

Mi ¦ Muitas cidades de São Paulocontinuam tão mudas agora como antes deGraham Bell. 25 municípios nãocontam sequer com um posto telefônico deemergência. E 127 outros têm redestelefônicas mantidas com sacrifício pelaspróprias Prefeituras.

É para acabar com isso que a COTESPexiste. A Companhia de Telecomunicaçõesdo Estado de São Paulo é uma grandeempresa, sob controle acionário do GovernoEstadual, que tem um objetivo fundamental:trabalhar para que haja um telefone paracada 10 habitantes. Para que todas as cidades

^possuam redes de comunicação modernas.\, A COTESP está aparelhada paracorHtjbuir de forma decisivapara a concretização das diretrizes básicasdo atual Governo do Estado que visamà interiorizacão da economia.

COTESPCompanhia de Telecomunicações do Estado de São Paulo

vinculada à Secretaria da Serviços e Obras Publicas . íítíí.acionista majoritário :' Departamento de Águas e Energia Elátri"a»r;;-'![fe¦..•'¦'¦¦¦ ' '->-.*' ;,-¦. ^v' •,- -/mm^M^

¦--,'*. t . ¦ * "*" A"' i - 1 .r. * K1.* TimU v

../*-;^.j

li

I.J KJ

mIUr

J2 DMR/O DA /VO/TF _ Sexfo-fe/ra, f . c/e /oneíro de /972_

H I

11*

li

l:i i

; l

" :!

smm \I IEIfè.f PI

JRi? f i

r '

i-.f

'__

MEQUINHO NOSSO ORGULHUm milionário

tentarátirar a coroa de Frazier

V'Vs _*__! ¦» __ wÊ i-^i___f3ÊtÈ

Mb'l9 mi Um ' ¦ '\: '_____[':^____________r '

VtA V; ,;f 1 içl **^*^__ :-'*-' ¦>'"':- ^':*í':'__[' :-'-^________B^I_P^_P=;'';:-í:::,'*'Í':-''>' '¦'

Nos Estados Unidos ninguém está dandomuita importância ao adversário de

amanhã de Joe Frazier, em Nova Orleans.O campeão mundial parece também cjt<e

não está preocupado com essejovem branco Terry Daniels, que

é filho de um milionáriode Nova Orleans. A imprensa

norte-americana, que sempre dáampla cobertura aos combates

pelo título mundial de todos ospesos, está igualmente apática em

torno da luta. Daniels é umdesconhecido e os entendidos acham

que pouco poderá fazer contra ocampeão do mundo. Como em Nova Orleans

será disputado, no dia seguinte, o finaldo campeonato de beisebol dos

Estados Unidos, muitos visitantesirão assistir à luta, salvando os

empresários de prejuízos.Ontem o campeão e o aspirante passaram

pelo exame médico. Estão bemfisicamente. Frazier é o grandefavorito, e deverá decidir a luta

por nocaute, nos primeirosassaltos. (Radiofoto UPI)

classificadosIMÓVEIS

APARTAMENTO— VENDE-SE

3 quartos, saleta, nrmrirloembutido, cozinha, ba-nliclro, pintura nova, cas-colac, garagem. Crs 40.000,00 a vlstn. nua Ca-nuto Waldemar NogueiraOrtlz, 26 - ap. 400, ex-ruaFlndormna. Tratar no lo-cal c1 o zelador ou com oproprietário. - SANTOS.

APTO.— ALUGA-SE

Na rua dr. Brás de Ar-zão, 305 - apto. 33 -Santana. Tratar comPaulo Fonseca, telefo-ne: 35-8778.

EMPREGADOS PROCURADOS

ATENÇÃO, ABC!VENDEDORES (AS)

Temos excelente "bico" para moças,

rapazes, estudantes e aposentados,em Campanha de Venda de Ássinatu-ras de grande jornal. Não é precisoter prática. Exigimos boa apresentaçãoe que residam nn ABC. Roa comissão.Tratar à rua Campos Sales, n.° ÍOB,SANTO ANDRÉ, das 9 às II horas,diariamente (exceto aos sábados).

Auxiliar - EscritórioEmpresa de grande movimento, ne-

cessita de funcionário com prática de Le-gislàçào sobre Providencia Social - FGTS- PIS - IMPOSTO DE RENDA (Fonte).Apresentar-se à rua Sele de Abril, 'J.'i0 -í.o andar, no horário das !l ás 11 horas.

DIVERSOS

JÍÍrDÍ71/LíEspecializados cm

planejar, projetar e

executar jardins

e gramados pararesidências, parques,

clubes, indústrias etc.

Rua Teresa, 10-AFone: 267-2954 - §. Paulo

_________RM______^^1i^':~fP_B_^^B^^_# *'A_P__^^__i BP*» H^l Br 1

_______________________t^<V___________________________v"y - ":^__________W&___________M ; wfl \__W>

|P^4"_^| ^^^¦t^:;!^;!-V*V.v::^::'^.".:^":¦;¦¦^-^¦:'¦^^H _____¦_.''

'''-:

_mÊ___\\_\\ \_\m

WWr' **'

_____ ___WB l^^\'

9*^"__m__^ÊB'- xE^sX-'_____________ ___L .3___Ev,__H _Hfô«__i

, * JE ' ^^^^Vr^^|H ___y"r*____rVTj BpJmI j___fc_______j m

* VC'V '"'^«f ' '* V? ^^mW mHr mmW**Ht -^^^"**^B*5Hr«BF 1

^>•'*___[ ^J^__mWr W-——'¦' /•^¦¦^yw^i *_Wu\^mi M '•»WV*- mmmW ¦¦ __|

W^___B___J__.'-•• ' _wt-•"- ' ^y: "^^'^"^ $^>|v¦¦ ;¦ •: jif jKjjB_¦ ___\_____WttWwmm_\_mn__. ' ^fll ' '¦''¦¦¦¦¦'¦¦%¦'•'¦'•'¦ ¦"¦ ' ______ '__¦ ___T

Antes da conquista do extraordináriotítulo,

Méquinho passou noites sem dormir

O enxadrisla brasileiro HenriqueMecking — MEQUINHO —'conseguiuontem o ambicionado título de GrandeMestre Internacional de Xadrez, ao em-patnr com o romeno Victor Ciocaltea. Apartida foi válida pela décima quartarodada do Torneio Internacional de Has-ting. Méquinho tem apenas 19 anos deidade. E' o mais novo do mundo ao con-quistar tal titulo. Logo depois do seu ex-traordinário feito, numa partida de 14movimentos, jogando com as pretas, Hen-rique Mecking declarou: "Diga ao povodo meu pais que estou enormemente fe-liz por tor ganho esta honra para ele".O extraordinário enxadrisla estava com orosto marcado pela tensão, com os cabe-los escuros esvoàçados. Mostrava-se, defalo. bastante cansado. E explicou: "Al-gumas vezes passo a noite sem dormir.Agora, felizmente, posso descansar. Estoumais tranqüilo, foi um alivio".

Apesar de ter sido excepcional seufeito, alguns observadores e peritos dexadrez afirmaram que Méquinho não seapresentou na sua melhor forma na par-tida de ontem. Mas, Méquinho justificou:"Havia grande interesse em jogo paraassumir o risco".

À noite, descansando na sala de es-tar do QueerVs Hotel, Méquinho voltou afalar da sua conquista: "Estou muitocontente, mas provocou muita tensão. Fi-quei, realmente, muito cansado. O meioponto, de que precisava para alcançar otitulo de Grande Mestre, que é Impor-tante para mim, veio de uma luta equili-brada, contra um adversário digno detodo o respeito. Mas, confesso, entrei nocertame para conquistar o título. Não me

portei muito bem nas primeiras partidas,mas depois melhorei".Os observadores afirmam que paraMéquinho o torneio de Hasting foi uma

experiência traumática, segundo êle pró-prio afirmou, ao declarar que passou ai-gumas noites sem dormir. Méquinho dis-se, ainda, que jogou melhor no torneioda Iugoslávia, isso porque não haviapressão. Mas, em Hasting, aprendi muitoem cada partida. Méquinho deverá retor-nar eo Brasil na próxima terça-feira,após alguns dias de repouso. No entanto,já fala em voltar à Europa. "Gostaria devisitar a Europa três vezes por ano, por-que preciso jogar contra os melhores". Otítulo de Méquinho deverá ser ratificadopela Federação Internacional de Xadrez,em sua próxima reunião. Isso, porém, émera formalidade.

O presidente Emilio GarrastazuMediei enviou ontem o seguinte telegra-ma ao jovem Henrique Mecking, que seencontra na Inglaterra: "Na oportunidadeem que você alcança o titulo de GrandeMestre Internacional de Xadrez, desejomanifestar-lhe o meu entusiasmo por essaconquista que haverá de abrir caminhopara vitórias ainda mais expressivas".Emilio Garrastazu Mediei — Presidenteda República.

João Havelange, referindo-se ao feitodo nosso enxadrista, fez este comentário:"A conquista de Méquinho.nos enche deorgulho, principalmente porque foi oprimeiro a conseeui-lo. "Disse tambémque a CBD só poderá participar das ho-menagens que serão prestadas a Méqui-nho, caso seja convidada pela Confedera-ção Brasileira de Xadrez.

PARA 0 SANTOSBRANDÃO JÀ TEM TIME

TK^^T^^^' ___ -Lá"

! _No treino em que Nei deixou Eu rico "louco", Celso garantiu asua escalação. Polaco também vai jogar, Fedato não. Espera.

O Palmeiras já tem seu time pratica-mente definido para a peleja que mante-rà amanha, com início às 18 horas noParque Antártica, contra o Santos. Assim-se pode afirmar pela formação que o trei-nador deu ao quadro considerado titular.E, além disso, pelo seu desempenho. Mes-mo levando-se em conta ter sido o primei-ro ensaio coletivo deste ano, os craquesesmeraldinos causaram boa impressão. Osefetivos venceram os reservas por 5 a 3movimentando-se bastante o muito paraa frente. Raul esteve entre os titularesmas o dono da posição é Leão. Eurico'Luís Pereira, Polaco, Celso, Dudu, Ademirda Guia. Edu. Leivinha, César e Pio osoutros do time. César, que na última ter-ca-feira sofreu ligeiro acidente, portou-sebem, demonstrando que o que aconteceufoi apenas um susto. As novidades do en-saio foram Celso e Polaco. O ex-corintia-no ficará na posição pelo menos dois me-ses, até que Brandão veja se êle realmen-te reúne condições para ser efetivo. Celsotambém vai ter chance. Para hoje. a dire-çao técnica marcou outro ensaio, que seráleve. Os gols, no treino de ontem, foramde autoria de César (2), Leivinha (2) eAdemir, para os efetivos, e Fedato (2) eJean para os suplentes. O time de reservasse apresentou com Leão, Zé Carlos Be-

liato, Alfredo e Zeca; Jean e Xislé; Feda-to, William, Odair e Nei.

Celso é um garotão de 21 anos. Jogoupela seleção de novos que, em março pas-sado, esteve pela Europa. Depois, lnte-grou a seleção no torneio pré^olímpico, naColômbia. O jogador, quando menino, es-teve ne* Corinthians. Depois, no Ipiranga.Somente no ano passado é que passou pa-ra o Palmeiras. E' elemento ideal para aposição, principalmente porque defendecom facilidade.

Hector Silva compareceu, ontem, aoPalestra Itália. Não treinou. Alegou quedeixou a delegação esmeraldina em PortoAlegre, por ter recebido um telegrama quelhe comunicava estar sua filha passandomal. As desculpas foram aceitas pelos di-rigentes palmeirenses, mas lhe foi feitacomunicação do seu desligamento do elen-co.

Depois do ensaio, Brandão fêz boasreferências a todos os jogadores, colocan-do em relevo sua dedicação. Nei mereceureferência especial, por ter treinado mui-to bem. No entanto. Pio poderá ser o do-no da posição para iniciar o amistoso con-tra o Santos. Até as 19 horas de ontem,Madurga não havia chegado, o que cau-sou certa apreensão aos mentores esme-raldinos.

Enfim, Thomás

e Janete

casados.

(0 nosso tênisestá

perdendo oseu craque)

Thomai Koch a Jane-te Lima, surpreendendoa todos, casaram-se on-tem, cm cerimônia sim-pies, pondo fim às notí-cias divulgadas pela im-prensa, nos últimos dias,cem relação às dificul-dades que ambos enfren-taram para chegar ooenlace matrimonial.

O ato foi realizado naresidência dos pais danoiva (capirão-de-fraga-ta-médico Carlos Ascle-piodes dt Lima e donaMinar Roghera de Li-ma), à rua Diamantina,n.° 20 - ap. 201, JardimBotânico, com a presen-ca de parentes da noivae amigos do jovem ca-sal, às 12H30. Os noi-vos trajavam pantalonasbrancas e túnicas afriea-nas. Como padrinho as-sinaram o termo de re-gistro civil os casais, co-mandante HamiltonMartins Pereira da Sil-va e Maria Regina Pôr-to Martins Ferreira daSilva, e Cláudio Lima eElisabeth Menezes de Li-ma. Durante a cerimô-nia, os pais de Thomastelefonaram, de PortoAlegre, afirmando queestavam festejando o ca-samento, desejando to-tal felicidade porá o nô-vo casal.

Depois da cerimôniafoi servido o almoço, doqual Thomas fêz gran-de proveito; em seguida,saiu a passeio com Jane-te para lugar ignorado,inclusive pelos pais danoiva.

Toda confusão cmtorno do casamento dotenista começou quandoThomas e Janete viaja-ram para Porto Alegrea fim de que a moça co-nhecesse os pais do jo-vem, eom o conhecimen-to da família Lima, jáque os pais do tenistanão poderiam vir ao Riode Janeiro, pelo excessode idede do easal. Rctor-nárem na Véspera do en-lace, ficando Thomashospedado na casa dosfuturos sogros, até o mo-mento da cerimônia.

Thomas e Janete fixa-rão residência em Mia-mi, para onde viajarãona próxima semana.(Rio, Meridional)

Foi a vez dosdirigentes

conversarem com o psicólogo

\__w ^^^ 1S____F ?_¦_

__^¥ !$$___ __E^ ^ífflB

_____ ¦•&__ __1 18IíIsP^hÍ 11^^- ^_H___[

_PÍ_ Br __F

Os dirigentes corintianoa Miguel Martinez, Pellsberto PüjFilho, Geraldo Jabur e Roberto Pasqual e mais Francisco Suae Urutatüo compareceram ontem n clínica da rua Bahia m05 exames psicológicos. Paulo Gaudênclo está em férias jjSalvador, mas seus companheiras, já instruídos, deram aí*ihor atenção aos que compareceram. E. enquanto os merilotjfaziam esses exames, os josadores, no Parque Sim Jorge, emsubmetidos aos exames médicos e de laboratório. Essa parido programa terminará amanhã.

Domingo é dia de folga. Segunda-feira, as mosqueletejentrarão na fase dos treinos, sob o comando cie Aguirre e RàOs primeiros ensaios serão leves e depois, naturalmente, nuífortes. E, assim, os craques voltarão, o mais rápido possível, ir?uas melhores condições físicas. Dia 26, serão concluídas iiobservações quanto ao estado geral dos jogadores. E, se (resultado fôr positivo, então o Corinthian3 poderá acertar iprimeiro amistoso deste ano, que deverá ser contra o Goiás, rsGoiünia, que está oferecendo sessenta mil cruzeiros livres, ticontra o Flamengo, no Maracanã, ou na capital rio PatajãlCerto mesmo é o jogo do dia 2 de fevereiro, contra o Atlév.ttmineiro, no Pacicmbu, ria abertura do Torneio GarrasteiMediei.

Sarno voltou a falar ontem sobre as dispensas. Disse qáaté agora todos o.s jogadores foram normalmente nos csarr.arealizados c que as observações continuarão a ser feitas. "entanto — frisou o treinador — se algum clube tiver intewse em algum dos nossos elementos, pode comparecei- r.a fozendinha para tratar do assunto". Ante a insistência dequellhavia lista feita, Sarno repetiu o que dissera na véspen;"Não dou lista nenhurnn. Tenho ponto-de-vista firmado sftSno assunto. Já disse que não sou de desvalorizar jogadores. \i>mos prescindir do concurso de alguns elementos, mas não será por lista. Os interessados que nos procurem, dizendo o ppretendem. Então, poderemos tratar objetivamente da si»ção de cada Jogador".

Várias perguntas jâ foram feitas a dirigentes corintiânàquanto à.transferência de Suingue e Bené. Mní, á direçãoÜclube aguarda proposta concreta para manifestar-se ofeia!-mente.

Ado, que esteve em Londrina, gozando férias, retorneiEstá, aparentemente, bem disposto e com muito entusiasmo,

Quanto à contratação de Renato, do Atlético, divulgada pofalguns jornais, Sarno afirmou cue deve ter havido alfaequívoco, porque éle sabe que é outro clube paulista que pre-tende o goleiro.

Vaguinho continua cm -tratamentocondições para começar a treinar.

e está quase eal

tf£3MISSA DE 7.0 DIA

D. MADALENA SALERNO RÁDESCAIgreja N. S. da Consolação. Dia 15 de janeiro. AMA-NHA, 9,;i0 horas.

A Família dc c^3ALAYDE DOS SANTOS

agradece a todos que a confortaram por ocasiúo de seufalecimento e convida parentes e amigos para a missa desétimo dia que por intenção de sua aliva fará celebrarhoje, dia 14, às 20 horas, na igreja Nosso SenhoraAuxiliadora, praça Coronel Fernando prestes. Bairro daLuz. Por mais este ato de religião, antecipadamente agra-dece.

^Neusenlce de Azevedo Barretto Küstner, esposa, e família do

HELLMUTH FRANZ KÜSTNERjndas as manifestações do pesar recebidas t convidam os parentes t «ml-

• ore,nSi0sns <lllc em s'"r«E"'° de sua alma faraó realizar: AMANHA. <!'»as 8,J0 horas, Santa Mlssn de 7.0 dia no Altar-Mor da Basílica Menor fcanno, a rua Martlnlnno de Carcaihn nua. p.,,.iini- .,„ ,u* ia ,!o rnr-

agradecem sensibilizada»gos para ns cerimônias

iwa SÜ h!Í8' &-?•? "ur"5' ?i**u*í *Mlssn ae 7-° dla no Altar-Mor da Basílica !«me Dolirann *. «£"?,•„'* n'° "ar.n.l»n9 ^ Carvalho, nesta Copltal; no dia ia dtco 34 neK?»nl,.? £L Z™' **** ¥">* evangélica Lutherana de Sao Paulo, á av. Blo Mante'agradecem compareclmcnto, em uma ou outra das cerimônias, anteclpadomea-

^As filhas Carmem e Elizo; os genros Antônio Chiavone e 5alvad3r Rízzo;netos e bisnetos da inesquecível

CATHARINA MARINO NORINagradecem as manifestações de pesar recebidas por ocasião de seu fole-cimento, e convidom os parentes è amigos para assistirem à missa de 7'dia que, por intenção de sua alma. farão celebrar AMANHÃ, dia 15 àocorrente, às 9,30 horas, na igreja Nossa Senhora do Brasil, à Av. Brcsi..Antecipadamente agradecem.

j^ !>¦

^»%^ir*t*N!>fc3Ss^a«*w-* t**#t&?-£ ¦fj&mf?- Í-* -m- * •-. AwSanw

M***"." ? »»:***¦* .—^; i ¦ ¦ tM*tm-tmmmtm**m '1 U ..!'¦'< HM.Ü ¦".'¦IU»,Kl«H*«i«rp4 ^

, DMR/O DA N0/7T — Sexta-feira, 14 de janeiro de 1972 jftj

NOTICIAS——antonio guzman

soVaW

RUA• POMINGOS

3* DE MORAIS,716

1TúPItO '|iie rciircl da Coluna, Oe ontem, do ArmandoNogueira, n pona dc ouro «lo jornalismo carioca: "Nomeio da contusão ('.» vem-não-vem de Andrada, o Vas-ro .indi "sc virando'' atrás dc um jrrantlc nome paracriar um impacto junto à sua torcida. Já tem gente}e ,S.in Januário andando por outras bandas, esperando-.t que as negociações ultrasigílosas cheguem a bom tèr-mn. O técnico 7izir.ho anda tão entusiasmado que nooulro dia falava nus b-.ireas, c cnmo o ar do mar levalon-r as palavras, acabou cometendo um indlscrcção:_ -Sc ile vier, vai fazer pela direita o que Dé faz pelaesquerda, e ni o Vnsro vai ter um time para ser cam-]fá«". E liem baixinho, sem contar com o vento: "ílsscI.HVINIIA ; um craque!"

2ÇCAXDO Pischoal Waltcr Byro.i Giuliano, o grandopresidente do Piilmeiras, tomou conhecimento do fato, riugostosamente'

"QuaJ o que, Guzman! Essa gente tá brin-Lindo..."

(Iliro ANÍSIO rasgou o escudo do América, do seu co-ração, c "se manilon" para General Scvcriano. O fa-«sn comc(l'antc anda magoado com o clube de Cara-lios Sales. .Mas. apesar dc tudo, a troca, meu amigo, não1. justifica..,

40 "VASQUINHO" do Zé Araújo, se fixou em definitivona proposta de;' mil cruzeiros por mês e mais 1.500 cru-lelros por partida quo atuar para Afonsinho renovar seurontrrío, mas o rr.oço de Jau já comunicou ao supervi-sor Cláudio Couttoho que nâo aceita «vsa formula <>deixará o chibi .üs São Januário no próximo dia 25,quando terminar seu compromisso. Afonsinho queriacs raosmrs 20 mil cruzeiros, que recebia entre salárioe aluguel do passe. O jovem craque deverá ingressarno Fluminense.

COLORADO RO0 TELEVISOR DO PELE

ÉCOM

«UA MONSENHOR ANDRADE, 817/893 «jdLo Hrn.2

IODO inicio dc ano, a história é a mesma: "listão" emIodos os clubes, De Talmeiras ,|á saiu, do Corlnthian»sf conhece alguns numes, do Flamengo, Idem e, agora,o Vasco comunicou a dispensa dos seguintes atletas:VIII, Moacir, IWieli, Ivã, Zé l)las, Valfrido, Ari, Eve-raldo, Batista, Ebcrval c Gilson Nunes.

0 VETERANO FELIX, eom 34 anos de Idade, não acei-tou a proposta que o Fluminense Lhe fêz de Cr$ 8 milirensais. uor um contrato de um ano, entre luvas e sa-crios, { „stá reivindicando Cr$ 10 mil por mês. Na qua-1'dade de campeão dc mundo, êle merece! E, por certo,wabará sendo atendido pela diretoria do clube "pó desrroz" da Guanabara.

JOROF fbi vs DE PAULA, eleito na última terça-feirapresidente dn Fluminense, declarou, aos jornais ilo Bio ,Quo somente irá tratar de reforços, depois de sua posse,"o dia l.o de abril Até lá a atual diretoria poderá con-lutar novo técnico (Mario não vai embarcar nessa ca-«oa furada...), porque Pinheiro, figura nos planos deJorçc Frias de Paula e será, ao que tudo Indica, o fu-uiro treinador do tricolor das Laranjeiras.

8"ARA MIM, foi uma surpresa agradável a volta de Dé-!-0 Neves ao futebol, do qual estava afastado há muitosvkíÀ ° nosso companheiro Roberto Petri, da TELE-MSAO TUPI, CANAL 4, devo sentir, como o Editor des-» Coluna, s.-ancle alegria pelo retorno do "velho" Délio,oe quom êle era "cárne-e-unha" durante o tempo emW o preparador dirigiu a Portuguesa dc Desportos, le-nfli °'v a ccntiuis!!l do titulo do Rio-São Paulo de 55.

-no ISeyes, minha gente, conhece bola como bem pou-™s nesta te-ra. Apenas, não teve a mesma sorte de"is tantos q-Je andam por aí...

sB^*uQ907T3^BÍMr

éavovòzinha.CONTINENTAL

2001 :{o sucessor dos fogões)

jfgfl^ii Um produto daFUNDIÇÃO BRASIL SA

WalidiSê^ DE 1DADE- e demonstrando a mesmadireção «^ , outr0s tempos, Délio Neves já assumiu atime ó,„ ¦ ca do Madureira, do Rio. í:le formará umfizer bínito'10 a'10, com idade média de 19 aR0S- E vai

12O SR RUBENS FRANCISCO MINELLI precisa meterna r.ilyça qio o futuro da Portuguesa de Desportos es-ta na mocidade de seus jogadores. Por que èle não Jan-' ?",• con,ll*a. P Benfim, um time somente de novos? Lui-anno, Xoxá o ?;nóas teriam dado, penso eu, maior ve--oçidads a equipe. Avelino, durante o tempo em quotstevo no Cannné, teve a coragem de revelar muita gen-te boa...

139AMLTL RATINOFr deve 37 mil dólares ao Palmeiras,apanhou a renda «lo Santos e, apesar de todas as suasatrapalhadas, ele continua operando comercialmente nofutebol brasileiro..-.

14QUANDO Madürga i-á s" apresentar ao Palmeiras, liem?As passagens j.i forr.m enviadas para o tal de Ratinofte o jo^nrior. até agora, não deu o ar de sua graça noParque Antartlsa...

15DOMINGOS IANACONE aceitou as explicações dc Hcc-lor Silva, mas já comunicou ao jogador que seu concursonão mais Interessa ao Palmeiras: "Êle c um profissio-nal superdiseiplinailo. mas está fora do esquema de tra-•ílho do sr. Osvaldo Brandão" — disse-me, ontem, o.liretor de futebol do Palmeiras.

Grant's é o whisky parao ano inteiro. ,„- pi. >'s£

l(_Mm^â WÊÊM <***BÉ' i| H || b|^^^**BPS^^^^v?'iyv|JBGrants

16PASCHOAL GIULIANO, o pòpularlsslmo "Bola Sete",presidente du Palmeiras, está ficando muito importante.Não é que êle foi "filar a boia", no Palácio dos Ban-deirtuites, almoçando com o '-Governador do Ptovo*,tr. Laudo Natel, e o cir. Henry Aidar, presidente do"mais

querido" e chefo da Casa Civil?

PASCHOAL WALTER BYRON GIULIANO almoçouno Palácio dos Bandeirantes eom o "Governador doPovo". O presidente do Palmeiras saiu de lá bas-tante emocionado. O "Bola Sete" entrou, em 72, como pé direito. E espera ter a mesma sorte no futebol...

VIDROS DE SEGURANÇA

FRnflVID(§)

Temperados e Laminados

SUS1^ 10a uma série de injustiças. Orlando

:o an3s ac,:<°" o Parque, onde trabalhou durante qua-Nrinhn ,il"ci° com muil° amor « dedicação. Êle íois'ic»ranw C3sanento de Roberto Rivelino e não sei,0 pWuÍii CGmp ° "Reizinho" recebeu a notícia de quec°m brofim -seu am's° Pessoal, havia deixado o clube.P'Cfunca revolta interior, por certo.

Vpjyp 11"J* *mn» ií1!0 ,,0RAS DEPOIS, de sair do Parque"""Potente ? ndo Plantu»o — «ue é um médico!aci°na| d» «>- ,ncs,° — recebeu propostas do Inter- __—__.« mm—fiiili. m'

' """ AUçie, e dc um Rrandc clube dc São I __*_T_)__f___%_T_U'"'il'! lei,"' " I!lir exemplo, mandou, para élc, o se- I -*H»~*F1"«•iuero vi'™1; 'Espere minha volta por favor pt I «t-tastaf—-4-»t»»»tj-j-»»t»

l°m ninh-i i-2i ,nt,!rnacional pt Diretores concordaram•' indicação pt Abraços pt a) Dino Sani".

17QUANDO se despedia de Giuliano, o "Governador «loPovo" em tom de brincadeira, disse ao presidente doPalmeiras- "Você tem todo tipo característico do são-paulino, c bem que nós o receberíamos de braços aber-tos no Morumbi..." Giuliano chegou a jraguc.jar, naresposta: "Não troco o "P", do meu coração, por dinheironenhum deste mundo..." Todos riram e o -"Bola Sete",bastante emocionado deixou o Palácio Bandeirantes!

18O SR. MARÍO JORGE LOBO ZAGALO, técnico do Fia-:riengo, quer um dôstes trê3 laterais do nordeste: Mau-rinho, de 20 anos. do Náutico, do Recife; Ivan Lopes, da21 anos, de Camrina Grande, da Paraíba, ei Carlindo,-ojOJd v uzaiBiJoj ap 'Sunjods ÇJ'O0 op 'sou;,rência do "Zé Gilo" é pelo Maurinho, que recebeu, emNatal, onde ele passou as férias com a família, a visita

¦ um conselheiro da "Mengão".

19POR FALTA de tempo material, ainda não vi, este ano,o meu amigo "Zezinho" Mansur, da FANAVIO. Mas, seique cie vai bem, graças a Deus, da mesma forma queo "seu" Mansur. que retornou, há pouco, com a esposa,dos Estados Unidos. Na semana que vem irei abraçaramigo pessoal do dr. David Gusmão.

20PICASSO foi operado do cotovelo, em 60, quando jo-gava pelo Cruzeiro, de Porto Alegre, pelo dr. David Gus-mão, hoje presidenle do Grêmio Porto-alegrense. E, aso-i-a, depois de passar as férias em Caxias, Picasso decla-:ou, ao "Diário de Notícias", de Porto Alegre, que gos-inria de encerrar a sua carreira no Grêmio, porque íamigo pessoal do dr. David Gusmão.

VOLKSWAGEN rSOPflVCarros novos, usados, acessórios,

oeças, assistência teemea.

O plano é com você.

S.l. SDCIEDIDEplüllsí^fiM£lÇ,íl0S «™«

flv. Nazaré, 1060 - Tels.: 273-0532 - 273-3604 - Ipiranga autorizado

Se roce não tomai Granfs Iontem, apio\dteodiadehqje.

¦- Hr^<Kl:'^^:'.«-í-íW¦:.«¦%! r" -W ¦¦¦¦¦¦¦¦ .'.:.-'-i H

fl lÊm J'~'*^w '<¦¦'.''

.'•¦¦: -fl tÊ_^B___^.í.' P-^^' '¦¦*8fâ&--w-w ' <ty.>. , ?

I

Síiiioiiinlia. a "estrela" da Seleção

wkf ¦¦¦ -*»: _m _wMí!_\

m__j_:>' :'¦ ^^_\ WL J

_w '¦ -'i' ^m n

HPyT.; .. _-¦ _i^_^_^__-:':fâ?_^_\ _^f''¦.".'. ^_\

_Wi________' * * • i^jl^BfwfffnB? Yttfmfimmm ¦M*y*4 '"*¦ ^•^j_> <:j_____$__Wga__ mKrf< _^-*^_________\__\ ___r VJr-vi J

HmB^'."-'' '

::^V^^^HBB|^^H|^^K:^í?<v^^5^^'^': '-¦¦¦''¦¦:¦'¦'%::¦ ''

%{>$___\'''- "*¦ âmWm mmW ¦ ¦ ¦' •'¦¦'¦'¦ ¦¦'¦,__mWl mW^B ¦ ' " S____________W>l''''r ¦ ___\

Simoninha tem muita classe

Começa no próximo sábado, em São Caetano do Sul, oV Campeonato Brasileiro de Basquetebol Juvenil Feminino,quo contará com a participação das seleções de São Paulo,Pernambuco, Rio Grande do Sul, Guanabara e Estado do Rioe- se prolongará até o próximo dia 25.

Ontem, as jogadoras paulistas se apresentaram ao téc-nico Antonio Carlos Barbosa, de Bauru, no Estádio Munici-pai "Lauro Gomes de Almeida", onde se realizará o certamee onde ficarão concentradas todas as delegações. A escolharias cestobolistas foi procedida após a realização, ainda cmSão Caetano, do último campeonato estadual, encerrado ter-ça-feira passada. O técnico Antonio Carlos Barbosa, proce-deu a escolha aproveitando jogadoras mais experimentadas,como Simoninha, Teresa, Wanda. Ildanete e de outras quesó agora estreiam na seleção, entre as quais Fátima, de RioClaro; Suzeto, de Bauru Dagmar e Sheila, de Sorocaba eIsabel, do Esporte Clube São Caetano.

A lista de convocação apresentou algumas surpresas,como o não aproveitamento de Cristininha, de Bauru, umadas figuras mais destacadas do estadual. Há, entretanto,segundo informaram os membros da Comissão Técnica, pos-sibilidade da convocação de Cristininha, pois algumas joga-doras não irão atender à convocação, como é o caso de Te-resa, por motivo d eforte contusão.

O estadual que se encerra terça-feira, apresentou duasgrandes surpresas: o comparecimento de grande público quelotou literalmente as dependências do ginásio "Lauro Go-mes" e o excelente índice técnico de algumas jogadoras, dalporque, com raras exceções, a maioria dos jogos apresenta-ram diferença entre um e três pontos na contagem final.

Simoninha, de Bauru, que com apenas 15 anos foi In-clusive convocada para a seleção que disputou o últimoMundial, sendo cortada por contusão, voltou a se constituirna grande sensação do torneio, no que pese estar afastadahá dois meses das quadras. Teresa, de Sorocaba, foi outrogrande valor, secundada por Fátima (Rio Claro), Suzetti eRosei, de Bauru.

Veteranos doCorinthiansdão "show"no Ipiranga

Veja cairo é fácil colabo-rar com a Clínica Infantil doIpiranga (instituição médicohospitalar da avenida Naza-ré que atende graciosamentea milhares de crianças neces-sitadas) c ao mesmo temposentir a alegria de ver umdesfile de craques do passa-do e do presente. Basta com-parecer amanhã às 16 horasno estádio da rua Ribeiro doAmaral, 400 (atrás da Clinl-ca) para presenciar o jogoentre o Zum Zum Clube e osVeteranos do Corinthians.No Zum Zum Jogam entreoutros os irmãos Ecio e Pe-drinho, Geraldo Scoto, Chi-cão (quarto zagueiro que de-fendeu o Palmeiras), CarlosBuzonl e outros. Entre os "ve-líios" corintiaiios estarão apostos Idário, Goiano, Ho-mero, Carbono, Juliflo, Luizi-nlio, Rafael. Nelsinho, Bata-glia e outros.

O Zum Zum tem encontra-do sempre boa receptividadepara suas iniciativas semprecm benefício da Clinica In-fantil e considera o empreen-dimento de amanhã maisuiir.o, Jornada vitoriosa pois oestádio, fatalmente, apanha-rá o público que gosta de vercraques e ajudar os que ne-cessitam.

A preliminar será entre oZum Zum o a seleção da Ur-ca. Dia 29 a atração será o jó-go com o Sereno, que tnm-bem estará colnborancl.i comas crianças que procuram aClinica do Ipiranga para oatendimento gracioso e com-pleto.

RESENHA

BASQUETE — No segundodia do ensaios, a seleção bra-sllelra treinou com lo ele-mentos, o que agradou o téc-nico Robertão, Adilson, Lui-sinho, Fransergio, Todi, Joi,Zé- Geraldo, Carioca e Ser-gio foram ca que se movi-mentaram em individuais eséries de 100 arremessos demela, curta e longa distância.À tarde foram realizadosoutros exercícios, inclusiveum coletivo. A equipe verme-lha venceu por 70 a 67. Osvencedores formaram comRobertão, Adilson, Luislriho,Fransergio e Todi. Os venci-dos, com Joi, Zé Geraldo,Carioca, Edvar e Sérgio.

FESTA — Amanhã, o Ju-ventus realizara mais umaFesta da Cerveja, que deverásuplantar o sucesso alcança-do nos anos anteriores.

RECONQUISTA — O Flu-mlncnse se movimentará nosentido cie recuperar Sama-rone e Flávio, quo deixaramo clube por incompatibilidadecom Zagaio.

BENFICA — Está sendo es-perado no Rio o time do Ben-fica, que jogara amanhã con-tra o Flamengo e na próxi-ma terça-feira contra o Vas-co da Gama. Ê possível queEusébío atuí contra o Mengo,aumentando assim a atraçãopelo cotejo.

ILUMINAÇÃO — Já foraminiciados os trabalhos de ins-talação da nova iluminaçãodo Maracanã, o que permiti-rá o tolevisionamento a cores.Os trabalhos durarão trêsmesci e custarão 2 e meiomimões cie cruzeiros.

Só EM AGOSTO — Ficoupara agosto a renovação docontrato de Jairzinho. Jair-zinho pediu 40 mil cruzeirosmensais, cota de mil dólares

por amistoso e pagamento doseu imposto de renda. O Bo-tafogo ofereceu 36 mil ape-nas. Em agosto, dia 12, termi-na o compromisso. E, então,as partes conversarão.

TABELA — Na próximasemana deverá ser conhecidaa tabela da Minicopa, Os di-rigentes da CBD estão traba-Ihando na elaboração da ta-bela da fase preliminar.

FERRETI — Ferreti, doBotafogo, que está empres-tado ao Vasco, está sendocobiçado pelo Grêmio. A di-retoria gremista proporá aoBotafogo o empréstimo dojogador ou sua troca por Al-cindo.

NASCEU — Dario Já é pai.Ganhou Raquel, que provo-cou muitos telefonemas, che-gadas de flores e visitas aoapartamento de dona Clelde.Dario, apesar de querer ummenino, disso estar plena-mente satisfeito.

NAO FICARA — Afonsi-nho deverá deixar o Vasco,que lhe propôs seis mil cru-zeiros mensais e mais 1.500cruzeiros por jogo. O jogadordisse que não aceita. Querrenovar o aluguel do seu pas-se por 20 mil mensais.

AGUARDANDO — O CFDestá aguardando as suges-toes da CBD sobre a impor-tação de jogadores, a fim datomar as medidas que o casoexige. O assessor jurídico doórgão federal disse que aatitude da CBD é correta,porque a ela cabo zelar pelodesenvolvimento técnico donosso tuieboi e proteger osjogadores.

SEM GUERRA — A novadireção do Fluminense nãomais fará guerra à CBD,como vinha acontecendo, in-

clusive boicotando e pro-curando diminuir a importãn-cia da Minicopa.

XADREZ — As partidaspelo campeonato mundial,entre o campeão Boris Spas-sky, soviético, e Bobby Fis-cher, norte-americano, serãojogadas a 15 de Junho. Bue-nos Aires ofereceu 150 mildólares para sediar o certa-me. O Brasil, 80 mil. Cabeaos jogadores a escolha dolocal.

JUIZES ESCALADOS — AFPF escalou o árbitro Rena-to de Oliveira Braga paradirigir o amistoso Palmeirasvs. Santos, a ser disputadoamanhã, às 18 horas, no Par-que Antártica. José de Oli-veira será o juiz do jogo dodomingo no "Casarão"; entrea Portuguesa e o Zeljeznlcaz,da Iugoslávia.

PREÇOS — Foram estabe-lecidos os seguintes preçospara a partida Palmeiras vs.Santos: numerada, 20 cruzei-ros: popular, 7 cruzeiros. Ossócios dos dois clubes paga-rão 3 cruzeiros.

Estes serão os juizes paraa rodada de amanhã da TaçaFUTEBOL JUVENIL — SãoPaulo de Juvenis Grêmio vs.Internacional, Mareio Cam-pos Salles e Corinthians vs.Nacional, Antônio Galváo Ro-drlgues.

NOVOS ESTATUTOS — OCND comunicou à FPF queaprovou os novos estatutosda entidade, que permitem aeleição de três vice-presiden-tes. Os estatutos, porém, pre-cisam ser homologados peloMinistério da Educação,

•wtíitti?t r\ iA.^H(iMnJúlio Calvet será o adversa-rio cie Miguel de Oliveira naabertura .da temporada de bo-xe profissional. A luta serádisputada no dia 21, no Ibi-rapuera,

Lord Jeremias-Dickery Dockponta e dupla quase certas

A maior barbada dos pro-gramas desta semana, inclu-sive domingo e segunda-feira,é o cavalo Lord Jeremias. Odefensor das cocheiras dePaulino Polidoro, Já ganhounesta mesma turma, mas foidesclassificado em virtude douso do estimulantes. Em con-dições normais, vai confir-mar a vitória anterior. Di-ckery Dock forma com LordJeremias, uma dupla quasecerta. Mas o programa deamanhã ,tem nove páreos eas nossas considerações sãoestas:

Primeiro páreoA carreira de abertura é

uma das mais difíceis, pelapresença de cavalos com fôr-ças iguais. E' o caso de Pia-to, Prince Sena e Conde deCopas. O primeiro parou doismeses e volta na distânciaque aprecia. Prince Sena têmcorrido com destaque empáreos reforçados. Conde deCopas eptrou em forma epode ser o primeiro, de pon-ta a ponta. A ordem enuncia-da é a mais provável. Ob-serve-se ainda que estão le-vando muita fé em Pelito eRccord (o aprendiz JorgeGarcia conta com a repeti-ção).

Segundo páreoXertigni reaparece em

turma acessível, curada doboleto, c conta com AlbenzioBarroso no dorso. Todos és-ses fatores fazem-na a prova-

vel favorita e ganhadora.Funny Princesa gosta da dis-tância e surge como a prin-cipal diferença de Vertigni.Utriz (ganhou fácil) e Xta-bay, sâo candidatas dc altaspossibilidades.

Terceiro páreoRevlon vai ser a favorita,

mas pode perder para duasou três, em virtude da faltade preparo na distância namilha. Mas em compensação,a turma ficou bem mais fra-ca. Mas a melhor sugestãopara o primeiro posto, é Ou-roverde. Esta égua estreouem companhia reforçada noBoa Vista e figurou com des-taque. Melhorou muito e temcondição de cruzar o discona frente de Revlon. Estadupla 45, merece pules. Aseguir, Arrivata e Timanca,

Quarto páreoIminente ganhou um lin-

do páreo na última semana,ao alcançar Zoco em cima dolaço. Mesmo com a diferençade peso e a força lógica,principalmente em pista pe-sacia, Zoco continua sendofigura dc enorme chance ea repetição .da dupla é viá-vel. El Guarani muda muitode percurso e por esse moti-vo é uma incógnita. Mas tempernas para vencer. E o mes-mo acontece com Zoico, dotreinador Juvenal BatistaIvo.

Quinto páreoBarreau pode ser a vitó-

Bons aprontes para o GPFoi pequeno o compareci-

mento de animais inscritosna sabatina para os aprontosfinais. Em compensaçãomuitos dos participantes noGrande Prêmio Piratiningaanteciparam as partidas. Zur-kis mostrou a ótima formaque ostenta ao passar o qui-lômetro em 63 segundos, semque o João Manuel Amorimnedlsse pelas reservas do fi-lho de MaJor's Dilemma.Idêntica marca registrou oPitero, mas algo exigido peloBenedito Marinho. Um se-gundo mais assinalou o De-midof. no dorso do qual esta-va o Albenzio Barroso, muitotranqüilo Mostrou forma oprovável favorito da carreiraque serve de i marco inicialpara a temporada clássicadeste 1972. Don Jurandir.

também com 64 segundos cainda de Ell Machado Bucnono comando mostrou estarem fase de franca recupera-ção de seu melhor estadotécnico, aquele mesmo que lhedeu a vitória no Grande Pré-mio Derby Paulista de 1970.Coperniqüe, depositário demuitas esperanças por partedo Oli Nobre, tirou dos reló-gios o tempo de 65 segundospara a mesma partida no qui-lometro. E Dôcho limitou-se a67 segundos, levado suave-mente pelo Eduardo Le Me-ner Filho. Eis a relação dasmarcas anotadas nos apron-tos para a jornada de ama-rihã:

Lumareu. A. Altran. 800 em53". tinha mais.

Record. J. Garcia, 800 em51", boa forma.

ria esperada do aprendiz C.G. Tosta. O páreo está a jei- <to e apesar do aumento dadistância, é rival sério equem quiser ganhar o páreo,terá que batê-lo. O.D.X. rca-parece cm prova favorável esurge como inimigo temível.Nas mesmas condições pode-se incluir o grandalhão Japi,das cocheiras de Mário deAlmeida. Boa a dupla for-mada por Barreau e O.D.X.El Matador, neste páreo, so-mento paru placês.Sexto páreo

Eurides ganhou com muitaautoridade na turma de baixoe mesmo aqui parece comocandidato de primeira linha.Pode largar, tomar a frente eresistir na reta aos ataquesde Blue Print, Japui e Xa-gar, os mais fortes adversa-rios. Eurides o Blue Printforam dupla provável e uris40 na casa da pule.

Sétimo páreoEsta é uma carreira com-

plicada e tudo vai dependerde peripécias. Embassy cor-reu bem na raia pesada e opareô ficou desfalcado. Emseguida treinou em 107'-, bem.e regula com Eikan que ven-ceu nesta turma. Hireless pre-feriria correr na areia. Juscl-na costuma atropelar com'apetite e cm prova mexidavai dor trabalho. Salvina écandidata do retrospecto esua última apresentação naareia foi animadora. Sartasubiu de pareô, conquanto

Funny Princess. E. Sara-paio. 800 em 52", firme.

Utriz. G. Massoli. 800 em52". muito bem .

Ouroverde, S. Lobo, 800 em52", correndo.

Timanca, L. C. Roccia, 800cm 52", podia melhorar.

Defeito, M. Padlal, 1.000 em65", com firmeza.

Doran, J. Borja, 1.000 em68", suave.

El Guarani, O. Nobre, 1.000em 63". agradando.

Remate. E. Sampaio. 1.000eni 68", sem preocupação.

Zoco. J. R. Olguin, 1.000em 70". só para manter for-ma.

Zoico. A. Cassatite. 600 em37". ligeiro

ainda esteja sendo levadacom fé. Sculpturc ganhou namesma distancia e Barrosopode levá-la ao topo do mar-cador. Camefita tem prepa-ro adequado para o percurso eperfeitamente repetir. Eme-leta está em fase de evoluçãoe o pareô não está forte. Fór-mula final: Salvina e duplacom Sculpture. O melhorazar ê Juscinn.

Oitavo páreoLord Jeremias e Dickery

Dock devem cruzar o discoem primeiro o segundo, res-pectivamente. Lord voltou àturma que já deixou paratrás em vitória invalidada:Dickery è superior aos rivais.O terceiro nome do parco éDon Avaré, que volta parauma distancia mais a jeito.Nono páreo

Um azar sugestivo no pareôde encerramento: Maim. Estadefensora de dona Zelia Gon-zaga Peixoto de Castro nãocorreu de todo mal na es-tréia. poLs chegou em quintono lote de dez competidoras,há apenas três corpos da ga-nhadora. Mais ambientadavai disputar a vitória. A du-pia com Gamadinha é viável,pelo retrospecto. Das demais,existem muitas esperançasem Neguinha, Yasen, Sweet-sop, Kineve (ganhou na '-pis-ta prateada") e Jucuna.Todas são sugestões paraquem precisar de pule parasalvar á tarde. Mas a forçaé mesmo Maim.

El Matador. A. Barroso, 700em 44". aligeirado.

Blue Print. A. Barroso. 700em 49", sem preocupação.

XiXlon. J. G. Silva, 700 em44". muito bem.

Em Seguida, O. Nobre. 800em 51", muito bem.

Sarta, G Massoli, 800 em55", suave.

Camefita, S. Lobo, 800 em52". boa forma.

Egrégio, J. M. Amorim, 800em 52", conragrado.

Cacho Gris, J. Garcia, 800em 53", tinha mais.

Lord Jeremias. A. Barroso,800 em 52". tranqüilo

Neguinha. G. Massoli, 700em 44", com firmeza.

Maim. Le Mener, 800 em51". agradando.

Meda. J. Almeida. 700 em45". firme.

B

IIUMmIIMMp!1I

it¥.'

< li •¦ m

'I

iví

1m

i11

IHL1m1

r

m11

Ti*' íl

iffl1

1

i¦;-1

.»_.«....._-«.j v.tK~Í ¦* - *¦ .»» " 'í l .i+.>

*w*v*V^ •'"w'»"^*--'»r-».^'*-.r'V-*.»''S«»¦*'*¦*» *V* .,^«yíiTtT^»'"' V* W' mm^m+mm^mm»" h/aiaf vmvwm»9.m.mw mtj.f v*«ni i« *4|**t«

Kif. 14 DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 14 de janeiro de 1972

.

II_j 5 'il

mi'

If;í;

¦Ir:

Mi

JJJiii

mH

»i

ti

f

li»

I

CYNIRA A.Sem equipe,nada feito

* Sozinho ninguém faz na-da, por melhor que seja.

Há muito tempo já era aquê-le papo do eu mais eu. Provatai: só funcionam, com des-taque mesmo, todos os traba-lhos feitos em equipe. Asrádios Difusora e Tupi, naopinião de seu diretor CayonGadia, não estariam no ápl-ce se não fosse uma equipeentrosada e inteligente.

Jf Esta equipe fêz, recente-mente, um trabalho de

pesquisa sensacional sobre odisco em 71. A posição per-feita dos discos mais vendi-dos, das gravadoras, as mú-sicas mais solicitadas porcerto tipo de ouvinte etc.Está de parabéns a equipede valores das rádios Tupi eDifusora e, em particular,Waldyr Santos, que orientouêsle trabalho.

%• Os dez discos mais ven-didos do segundo semes-

tre: IF — Oh Me, Oh My —Amada Amante — ThafsWhat I Want — Toast andMarmalade for Toa — Sln-fonia n.o 40 — Só quero —Minha História — ImpossívelAcreditar — How Can YouMend A Broken Heart. ACBS ícS a gravadora quemaior participação teve nomercado.

¦?• Carlos Alberto acha queo rótulo de galã é deplo-

rável. "Lembro-me da épocaem que o teatro era na ba-se de um galãzinho que sódizia eu te amo e beijava aestrela. Quero afastar de mimesta imagem de galã, queme foi imposta por circuns-tancias. Quero um persona-gem humano! Nunca tive me-do de aparecer no video comcaracterizações que me trans-formaram num tipo físicohorrível. Agora que meus ca-belos brancos são muitos, eutambém não tenho qualquerescrúpulo ao fazer um perso-nagem que me mostre real-mente como eu sou. fíão te-nho medo da velhice."

% Yoná Magalhães está pas-sando suas férias entre

Teresópolis e o Rio. Os bi-quinis são mínimos e ela jáestá tostadinha. "Por agora,nada de estúdios abafados detelevisão, quero muita vidaao ar livre, iunto de meu fi-lho."

•V Depois de muilo tempo, éa primeira vez que Car-

los Alberto assina um con-trato para trabalhar sem aYoná: "E' muito boa esta se-paração de carreiras. Já fizanteriormente muitas nove-Ias com outras atrizes: Gló-ria Menezes, Nathália Tlm-berg-, por exemplo. Nunca

houve intenção de nós doisformarmos um casal de ato-res. O público é que exigiua nossa união profissional.Acho muito oportuno um dis-tanciamento cm nossas car-reiras."

H- Vai ser badaladíssimo oVI Concurso da Miss Pis-

clna, em Porto Alegre, estemês. Fui convidada para fa-zer parte do júri. Aceitei, fe-liz, o convite, porque gostomuito do pessoal do Sul. Cio-dovll aceitou também. Kon-nle Von, não sei porque, fezondinha, dizendo que só oMarcos Lázaro é que respon-de por êle. E' incrível, maso Ronnie, depois que tem oMarcos como empresário, sófalta pedir licença a êle pa-ra fazer pipi. Ronnie Vonnão põe o nariz na porta, senão sentir o cheiro de umgordo tutu.

H, Peplta Rodrigues vai es-trear logo, logo, na nove-

Ia CiMcu Pedacinho de Chão".

Mm\ mmW-Mmm m\kk\ í ^^^1 ¦k!>8I

^¦^1 ^^^ J^fBÍ mH.Wsm

MMMMmr àk*m> *«!¦ ¦__§M mÊÊn* WÊ Kfl

TIMBERG

MENEZES

Vai ser a menina (PatríciaAyres) quando estiver moçafeita. Gosto da figura da Pe-pa; além de fotografar mui-to bem, ela dá direitlnho oseu recado.

%• Rarros dc Alencar ven-dendo horrores o seu

compacto. "Ana Cristina" émesmo uma canção gosto-zinhã da gente ouvir, e oBarros, como cantor, empla-ca.

>{• ,.Iuca Chaves manda-me,do Rio, quilos de "pos-

ters" seus, para que eu dis-tribua a alguns amigos co-muns. Parabéns ao Juares; ailustração está linda! Baca-na, não, Jucá, a gente teramigos bacanas e cheios detalento. E' a lal história: di-ze-me com quem andas e dir-to-ci quem és. Por isso, façoquestão de cultivar muito osmeus; sou exigente e orgu-lhosissima de todos eles. Vo-cê sabe que está no rol hámulto tempo, não é "cheri"?

ic Al, ai! Walter Avancinifazendo queixas, dizendo

quo cu só falo de outros ar-tistas que não são contrata-dos da Tupi. E' fogo, aproxi-ma-so uma novela nova, ouum trabalho qualquer e aturma fica doida atrás depromoção. E' pena que elenão seja meu leitor assíduo,para ver que há perfeito e-quillbrio nos meus comenta-rios a respeito do que acon-tece em todos os canais datelevisão brasileira. E' bemverdade que tenho faladomais na Tv Tupi, mas é por-que no fim do ano que pas-sou e no começo deste, a Tupiestá com força total, e commuitos lançamentos que real-mente merecem destaque. Sa-be como é, meu queridoAvQncini, eu só falo no queacontece, sorry...

•k Ibrahim Sued, antes departir, esteve numa mesa

muito animada no NumbcrOne, no Rio. Marilda e Brau-lio Pedroso também estavam.A maior animação porém eraa de Ibrahim oferecendo fio-res para a maneca Emile, noi-vinha do Ralph Camargo. Aichegou o Paulo de Tarso etambém grudou nela. Emileteve um acesso de tosse mo-tivado por certa alergiazinhaa atitudes pegajosas. Resul-tado: pediu para nue eu emeu marido a levássemosembora antes que o caldo cn-tornasse e o Ralph se abor-recesse com os excessos doIbrahim.

ir Ricardo Hlme, a lodo va-por, preparando-se para a

estréia do "Brasil Export",do Abelardo Figueiredo, noCanecão. Ficou tão emocio-nada por ser madrinha e dos-cobridora de talentos!!! Sembrincadeira, ele é muito bom

a

5mtí*H

SUED

e vai fazer carreira. A rou-pa que vai usar em cena 6roxa, da corzinha do ternoquo Silvio Santos usou noúltimo domingo.

if Aríete Sales é a Imagemdo mulher que gosto de

ver na televisão. Está sem-pre elegante e seu sorriso édos mal.? cativantes.

-ft Jucá de Oliveira estádando um banho em "Cor-

po a Corpo". Jucá 6 muitocarinhoso. Sempre que vaitomar cafezinho, entre umacena c outra da novela AFábrica, passa suavementeos braços em torno dos om-bros de Karin Rodrigues, evão devagarzinho até o barda esquina: ...Karin conti-nua sendo uma beleza demulher. Bonitas as fotos queButsuen fêz dela na revista"Intervalo", esta semana.

James Bond Ig^^^f^wiww» tfnxMeceseue ''¦¦fS«Â*M'T| fu*^^tl^T^»»

mmmm SJwSTSe Swf/S rtóoecfMP,tP- \\lSrKf^MP A \<c«á&S. \iW9kWmMM**ttumu*mMmM\ Mjmm CADA r\*Z MAIS" I *^Mm r\ASMnQUfm KHE \Su T*TíV\ \ - I VO A l'£&rurx- / t*mJ%mm\

Z^^Êm^COFMi/iOStiInVAs),] —Foi A ucriMAyez. o>tM uswtos I I fVPe seçns Vacés\r>si.'c-:,~TT^r'" iZmmmmmtiar&£Mrrs7!is/ine. combustível liquido cm mossas pemtko ve. alcuns W«^. •.,•.,.-;/;.': K^lMMMtCfAUOSleifAfí/iM HAims..,caMoAslEiiohlLA,Eto:<M- /WOs — MASKrro /*»*' " "«w: ir-o,

vM PJL.jmjR]í3aeto -reAPo,cousKutu-sGoa?M?,eo SE-Metreftce-- Y*¦¦"/>'¦-¦•¦>su» -;

/ k^j^^A ¦\-^ -'• ^^ Wm^^^ $j, JsmÁíiíL* mmwS^^^^^^M^.mmmMmFA\\\\\\^s\i^Sm^^mm^^ti^^mmm ê\\ ^* T^ '"^^v

fi

5©H

\ ^SfZsf/ / [vesFtgm'-1-..dP \-tanto J I — Co... J

wl ^v4 ^t&í.".^

dA_»7»

^W: ft*i

9

(8•a

comemorar Semana dePrograma paraArte Moderna

Cooihoo lu íôIirtiT^ /Si. 'i.,- "*n Ípe^A /<Jk0 i Kr0 K

Eslã em principio fixa-da para o período de 1 a7 de maio a comemoraçãodo cinqüentenário da Se-mana de Arte Moderna,tendo sido aprovado, tam-bém em caráter provisó-rio, o programa dos feste-jos. Essas decisões foramadotadas ontem, durantereunião da comissão exe-cutiva da Semana — for-mada por Nilo Scalzo,Walter Wey e LeonildaPadula — com os presi-dentes das comissões doConselho Estadual deCultura. O encontro foipresidido pelo secretáriode Cultura, Esportes e Tu-rismo do Estado, sr. Pedrode Magalhães Padilha,contando também com apresença do diretor exe-cutivo do CEC. PauloBomfim.

Em nome do governadorLaudo Natel, o secretárioPedro Padilha acentuouque o Governo do Estadopretende oferecer todasas condições para que ocinqüentenário da Sema-na de Arte Moderna alcan-ce total brilhantismo. Res-saltou que as comemora-ções se estenderão às em-baixadas do Brasil no Ex-terior, principalmente emLisboa e Paris. Nesta ha-verá um concurso literá-rio para universitários,cujos vencedores viajarãopara o Brasil, devendo es-tagiar na Universidade deSão Paulo.

No inicio da reunião deontem 0 poeta Menottidei Picchia lembrou que aSemana de 22 representou

"a maior revolução cultii-ral que houve em SãoPaulo e no Brasil", asse-gurando que "São Paulodará o maior realce às co-memorações".ENTROSAMENTO

Representando a comis-são Executiva da Semanade Arte Moderna, o jorna-lista Nilo Scalzo apresen-tou ao secretário Pedro deMagalhães Padilha o pro-grama das comemorações,elaborado pelas comissõesdo Conselho Estadual deCultura.

O jornalista revelou queestá havendo perfeito en-trosamento entre o Govêr-no do Estado, a Prefei-tura e entidades culturaisde São Paulo o que, nasua opinião, já garante an-tecipadamente o êxito dosfestejos.

Informou, igualmente,que durante as reuniõesmantidas com os membrosdas comissões do CEC fi-cou acertada a presençade intelectuais de outrosEstados para proferiremconferências na aberturado Simpósio que constada programação.

Representando a Prefei-tura, o sr. Alberto Soa-res de Almeida, diretor doDepartamento Municipalde Cultura, marcou parahoje uma reunião em seugabinete, com os membrosdas comissões de Música ede Dança do CEC paraacertar pormenores sobrea utilização do Teatro Mu-nicipal. Da mesma forma,deverão se reunir mem-

bros da Comissão de Ci-nema e representantes daTV-Cultura, Canal 2, pa-ra filmagem das comemo-rações da Semana de ArteModerna.

Até a próxima semanaficará decidido se a expo-sição de artes plásticas,um dos principais pontosda Semana, será centrali-zada em apenas um mu-seu ou se será desdobra-da em diversos deles. Su-gestão nesse sentido foiapresentada pelo sr. Pau-lo Mendes de Almeida, doDepartamento Municipalde Cultura e presidentedo Museu de Arte Moder-na de São Paulo.PROGRAMA

E' o seguinte o progra-ma aprovado em princípiodo cinqüentenário da Se-mana da Arte Moderna:

— Exposição Filatéli-co-Numismálica: influên-cia da arte moderna nasmotivações filatélicas enumismáticas após a eclo-são do modernismo; pales-tra, sobre o assunto, naTV-2.

— Concertos; primeiro,com música de antes: TrioN.o 3, de Villa Lobos, exe-cutado na Semana de1.122 segundo, com músicada época da Semana, comGuiomar Novais; terceiro,música de agora.

— Bailado; "Uirapu-ru", de Villa-Lobos.

— Espetáculos tea-trais; um espetáculo pro-fissonal com a Companhiade Beatriz Segall (estãosendo realizadas pesquisas

muito sérias sobre o as-sunto; e um espetáculo,nas mesmas condições, noABC.

— Conferências; "Má-rio de Andrade — o íol-clorista", a ser proferidapor Alceu Maynard Araú-jo, com ilustrações musi-cais; modinhas imperiais esamba rural paulista, comInesita Barroso, Os co-mentários sobre as músi-eas terão por base estudosde Mário de Andrade.

— Documentário delonga metragem sobre aSemana de Arte Modernade 1922, seus resultados eas realizações do cinquen-lenário da Semana do Ar-te Moderna, a serem de-senvolvldos pelo CEC.

— Jograis; apresenta-ção dos Jograis de SãoPaulo, a cargo do sr. RuyAfonso.

0 — Gravação; 2.000discos "long-playing", comos Jograis de São Paulo.

— "Elaxon"; co-edi-ção em "fac-simile" da co-leção periódica publicadaem maio de ig22 até ja-neiro de 1823, na LivrariaMartins Editora S.A.

10 — Antologia dos poe-tas paulistas da Semanade Arte; confecção de Má-rio da Silva Brito, que se-

'rá co-editada pela Livra-ria Martins,

11 — Simpósio a serrealizado pela ComissãoEstadual de Literatura.

12 — Circo: espetáculocom Piolim.

13 — Exposições de ar-tos plásticas e iconografia.ARTES TLASTICAS

Os diretores de museusdc São Paulo reunem-sehoje, pela manhã, com osr. Clóvis Graciano, dire-tor da Pinacoteca do Esta-do e membro da Comissãodo Artes Plásticas doConselho Estadual de Cul-tura, para definir se essaexposição será ou nãocentralizada num museu.

Por outro lado, o sr.Oswald de Andrade Filhoapresentou um programadessas exposições, quetambém está sendo estu-dado, Esse programa com-preende:

— Antecedentes- a)indiretos (1 — "postére"da época; 2 — publicações<da época); b) diretor (1Anita Malfatli: 2 —Lasar Segall — 1913).

— Semana de 22- a)arquitetura (1 — AntônioMoya; 2 — Georg Prsi-rembel); b) escultura (1Victor Brecheret; 2 —W. Haarberg); c) pinturad — Anita Falfatti; 2 —Di Cavalcanti; 3 — JohnGrasz; 4 — Marins RI-beiro; 5 — Zina Aita; 6 —J. F. de Almeida Prado;7 — Ferrignac: 8 —Vicente do Rego Montei-ro).

3 — 50 Anos dc Arte:conseqüências: Tarsila doAmaral e outros movi-mentos ü — salão deMaio, 1935; 2 — FamíliaArtística Paulista; 3 —SPAM; 4 — Clube dos Ar-tistas).

Palavras;Cruzadas

HORIZONTAIS

venceu em"Escultura na Areia"Um velho carro Porsche

venceu a corda de Itararé.Foi mais uma etapa do VIConcurso de Escultura cmAreia, promoção du Air Fran-ce, "Diários Associados" e "ATribuna" que conta com acolaboração da Secretaria deCultura e Turismo do Estadode São Paulo, Fundo Hallesde Investimento e Clube daOrla.

O menino José HumbertoPerina, de 13 anos, que mo-ra na rua Marechal Deodoro,145 em São Vicente, venceuesculpindo um velho carroPorsche. Nunca teve profes-sor de escultura ou modela-gem e vai cursar este ano a3.a série no Ginásio Estadualdo Catiapuãm.

Lorenc Maria HenriqueTeixeira que o ano passadofoi vice-campeã mundial ecampeã da fase internado-nal, na França, esteve pre-sente na prova de São Vi-cente esculpindo, sem compe-tir, uma estátua de Iemanjá.

Amanhã começarão as pro-vas em Santos, sendo a pri-meira na praia do José Me-nino.

SECTURNas provas de Santos, acomeçar pelo José Menino,

irão competir 13 crianças se-lecionadas que receberam, porconta da Secretaria de Turis-mo de Santos, aulas de es-cultura dadas por Pedro Ger-mi,

Essas crianças foram impe-didas de competir em outraspraias o que irá dificultar .suas classificações, pois per-deram provas que venceriamfacilmente, pelo nível geraldas esculturas apresentadas.

12

3 |4 I

r-|rW-MÜ--¦ | 10

|16

15789

101113

1416

Ação de cevarBatedeira de manteigaApartamento (abrev.)O ninho (fig.)

¦ Tecido fino como escunilha.Nome da letra V.Espécie de enguia

Instituto de Criminalística(sigla)A fêmea do macacoCorreia dupla que sustentao estribo.

4 —

6 —

12

15

Transmitido ou adquiridopor atavismoPequena balaEspécie de palmeiracultivada

Que não tem miolo oumedula

Atmosfera.

VERTICAIS

— Cabo-de-esquadra— Símbolo do érbio

8 — Forma apocopada de vale.

SOLUÇÃO

Horizontais: CEVA — BAR A-TA —AP —LAR —LO —VE —IRÓ - IC — MACACA - LORO.

Verticais: CAPORAL — ERVAL - ATÁVICO — BALIM -ARECA — ÔCO — AR.

CANAL 411.15 TV Educativa12,00 Redação bitiorlcs12.30 Edição Extra13,00 Seriado dc

Aventurai13.20 Dr. Zen13,30 Guerra, r.omlira

& Abiw Fresca14.00 Cihorg 009M.30 Kally1.1,00 Geração Indomável15,30 Os meus 3 filhos10,00 A Noviça Voadora10,30 Pally Duke17,00 I love Lucjr17,30 O Gotdo •

o Magro».?| Nossa Filha Sabrlela18.53 A Fábrica19,40 Correspondente!

brasileiros19,55 O preço de um

homem20,45 A pantera

c$r-de-rosa20.55 Clube dos Artistas2359 Flash do Diiirio«0,00 Cidade sem Deus01.10 Diário de S.

Paulo na TV01.20 tloia CO

CANAL 218,00 Papal sabe tudo18.20 Meu pedacinho de

chão19,00 Curso de Madureza19,20 Curso de Madureza

19,40 Aula de Francês20,00 Tome nota20.30 Cinema Brasileiro 1120.50 A moça do tempo21.00 Foco na Noticia22.00 Meu pedacinho de

chão22,20 Curso de Madureza23,00 Judd

CANAL 509.28 Abertura0J.30 Curso de Madureza10.00 Samural Kid10,30 Os Reis do Rito10,45 Clulch Cargo11,00 Capitão Submarino1U0 O Vigilante

Rodoviário12,00 O Zorro12,30 As Sogras}?i00 Hoje - Jomal13,30 Meu pedacinho ds

chão14,15 Os Monkees15,00 Aventura Submarina15,40 Cisco Kid1G.00 Globinho16.10 Stiper-Heróij1G.30 Globinho18,40 Coelho Pernalonca17.00 Globinho

17.10 Perdidos no espaço18.15 Globo em 2

minutos18,20 Meu pedacinho de

chão18.55 Globo em 2

minutos19.00 Minha doco

19.35

19.4020,00

20.05

20/10

20,45

21,55

22,0022,3022.4523,5524,00

10,3011,1511,3012.0012.3013,0013.3014.0014,3015,001C.3017.0017,3013.0018.3019,0019,40

namoradaDois minutoscom Geraldo Josérie AlmeidaJornal Nac'onaILlnguinha X, oTltanlcò Mr. VesO homem que devemorrerGlobo em 2minutesSexta-feira Nobre

Comédia EspecialGlobo em 2minutosBandeira DoisUltima EdiçãoSessão de GalaGlobo em 2 minutosSessão da Mela-Noite

CANAL 7Curso de MadurezaSeriadoFilmesBatmanDesenhosPlmentinhaGasparzinhoA FeiticeiraOs Fl'ntslonesLonR.i-MctragemIiazelOs Três PatelasRin-Tin-TinJennnie é um gênioJuIIaPingo de GenteOs deuses estão

21 n", Mnppln Movle'*120,40 Palma de Ouro2.1,13 Jornada nas

CANAL 1118,50 A Gazetlnha17.40 Quartelzinho o»!

com !>anolS.no Clarice Amar!1

Desfile19.20 Teleiornal Ga'«,19.55 Tavares de M*"--120.00 mta-LIvre21.30 Dispararia liM

Esonrtes23,00 O Homem ds

Vallie

CANAL 1311.1512.00

12.30

13.3015,3017.00

18.00ífi.on1".3020.30

20.35

21.0023.0001.00

Cur=o de .»•'""A hola cila mnief.iTitulares danoticia „, uBandeirante •'•

TelelemaViasetn a"tio marXê Ia e VccfVida de AJames WestNosso corretorinformaT.uüarcj danoticiaNosso cinemaLaserAgente £6

fundo

ila

..¦¦«tei : i. ais**».- - - ....

I;5^i»^a**-" ?——: t; í: e ,tí;v -«-=-'-^-p-i-»WW-í;WWWWt '. W K~. .".~

SíJ_C""'r>

; DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 14 de janeiro de 1972 J/J

Noto de ArteMuseu de Arte Sacra

üarcbemos da secretaria do

llSS Arte Sacra, o se-

gS comunicado:¦i-ma das mais Importan-

¦ JoacSes rfs Ppcas saeras'

SiTalem a° rca'- f01 í01"lorIM-\S P''la Congrega-IJ

dai Innâs de Sã» Joi;é

ífchanbery, província de„ Paulo, por intermédio de

% superiora provincial. Ir--í Maria Bemardette Leme

Monteiro.a, peça?, descritas a se-

£ ;á estão expostas à vi-;..cji,, diariamente, das 13üb horas, na sede do Mu-au dc Arte Sacra, no Con-;.'£"nt0 da Luz. à avenida Ti-nderHès, f>"e:

• Imagem do "Senhor dosPassos" — a imagem repre-senta o "Senhor dos Passos"em uma de suas quedas, car-regando uma cruz de madei-ra rústica. E' fixada sobrebase de madeira douradacom frisos entalhados em pé-rolas. A cabeleira é de cabe-los naturais, encimadas porcoroa de prata em forma deespinhos. A túnica, de ce-tini, é agaloada dc ouro. Des-ta imagem, do século XVIII,provavelmente de origem es-panhola, destacam-se o rosto,as mãos e os pés, que im-pressionam pela harmonia edelicadeza de formas.O "Turihuln de Prata" —

de prata batida, recortada ecinzelada, do século XVIII,com quatro correntes tam-

Ouirino da Silva

bém de prata. E* um traba-lho barroco, com desenhosem conchoides, pérolas. íô-lhas de acanto e flores delis. Três cabeças de anjos,superpostas, servem de su-porte para as correntes. Pe-ça rara, pela confecção, é deautoria de artistas de Tau-bate, de onde procede, sendocerto que essa cidade, no pe-riodo colonial, tinha uma ruainteira de prateiros.• "Callelrlnha" — comhissopc, de fins do séculoXVIII. E' trabalhada cm me-tal prateado, batida e cinze-lada, com duas barras erii re-levo e prendedores de pra-ta.O "Candeia de Missa Epis-copai" — é também do sé-culo XVIII, de prata, com510 gramas de peso. Cinzela-

da. com castiçal redondo •cabo com desenhos de folha»de acanto.• "Navelaa" — duas nave-tas de prata, do século XVIII,estilo barroco. Pés em formade vaso, com barras cinzela-das. Uma das navetas tem,na tampa, pequena imagemdc Cristo. Ambas as navetassão acompanhadas de colhe-rinhas, de prata, em formade concha.

0O0

Da Secretaria da CâmaraAmericana de Comércio pa-ra o Brasil, à rua Formosa,367, recebemos o seguinteconvite:

"A "Pocket Gallcry" daCâmara de Comércio tem oprazer de convidar para um"coquetel" em que haverá aexibição especial de qua-dros dc artistas primitivosbrasileiros que serão apre-sentados nas universidadesda Flórida e Califórnia, cmfevereiro próximo".

A exibição foi no dia 11,tôrça-fcira, ãs 18 horas à ruaFormosa, 367.

oooDesenho dc:Lllla A. Pereira da Silva.

-e/e/ções »,

leves -»•

para ^melhor KjJ

disposição. 1&&

€¥_!rs*'.*

. «,'"'í_t___ * „,^I' _¥. ".vá.- V'"

w-M¥H

Você tem nina chance eiw,com dc der filhos gêmeos

Gêmeos: a alegria de re-cebê-los. A responsabili-dade de saber educá-los.

Não convém pensar que isto nãó podeicontccer com você. Se na loteria a chanceí dè um por cem mil e muita gente ganhana loteria, a possibilidade de filhos gêmeos- um por cento — é muito maior. Dois gê-meos é um fato comum, embora de trigêmeospara cima as possibilidades sejam realmen-te reduzidas.

Somente ali pelo sétimo mês de gravl-dês é que a gestante pode ter a certeza deque terá gêmeos, No início, nenhum_ sinalpermite prognosticar a presença de gêmeos,embora alguns sintomas gravídicos, comovertigens o náuseas, possam ser mal» fre-quentes. O abdomo mais volumoso a partirdo ã.o mc-s traz a suspeita, que só será con-firmada pelo médico no 7.o mês, ao ausctil-tar os dois coraçõezinhos e apalpar as cabe-tinha;.

0 maior volume do ventre traz maisdesconforto e a gestante, confirmada a pre-sença de gêmeos, precisa seguir com maiscuidados os conselhos médicos, dieta etc. Não(fve latigar-se, a visita ao médico deve sercais freqüente, os exames de urina tam-kfm, Mãe e filhos precisam de mais cuidados.

0 parto ocorrerá da mesma forma, ha-vendo um intervalo de 15 a 30 minutos en-tre o nascimento dos gêmeos, raramente detenpo mais dilatado.

Psicologicamente, porém, a mulher quefesta gêmeos precisa ser preparada. Ela de-

ve adaptar-se, não apenas reforçando o cn-xoval e preparando doÍ3 bercinhos, comotambém programar a vinda dos bebês. Devedispor seu tempo de forma a ter muito maistrabalho com os filhos, pois nem sempre se-rá possível amamentá-los, trocá-los o banha-los na mesma hora. Cada criança é umacriatura humana e os gêmeos poderão terhábitos totalmente diferentes, chorar em ho-vários desencontrados, molhar-se alternada-mente, variar o seu apetite e a sua saúde.

Principaimento se os gêmeos não foremverdadeiros (uniovulares, isto é, nascidos domesmo óvulo bipartido) e sim falsos gêmeos(biovulares, nascidos cada um dc um óvuloe de um espermatozoido diferentes! terãocaracterísticos físicos e emocionais diversrs,como simples irmãos nascidos do mesmo par-to. E' preciso que os pais, especialmente amãe, saiba tratá-los com a adequação : quecada gêmeo requer. E não deve comnará-los,medir as diferenças de apetites ou de saúdeou ainda de hábitos como se um dos doisfosse mais frágil. Se os pais já tiverem ou-tros filhos, é necessário também usar demulta ternura e de muito bom senso, poismuito possivelmente os irmãos mais velhosterão seus ciúmes redobrados.

Com equilíbrio e amor, porém, estascrianças terão boas condições de estabilida-de emocional, pois nunca lhes faltará com-panhia da mesma idade.

comunicação de emergência

J essa a primordial íi-Pwade do telefone, em• raulo. Aqui pouca gen-'e «m tempo e disposição^intermináveis conver-«s telefônicas, o que 62 1 com a Vida atro-„7a do paulistano. Mes-l Para aqueles, minoriaSrissima, que possuemgj1»

em casa. A popu-£ »;«ttye 6 de apare-^Públicos, formando íi-£«

impacientes, de ore-,a-«ticadas para a pro-ki c,a°rcupantc' 4««endo--ectar se ela é mesmo"nportante

que lhe

í'itCPÍd(adesdoInleriorPi *nte- Telefone, emVi?a' Ri° Claro, Sãoíjft na «"-"a, Ribeirão

M o conforto da pre-Co£.d* voz do amigo, d,tlub d»

comDa""Ciro dc%« lSCrviço- cm batc"k rei,"cscompromissados,ifí,r4õesVKrmUtaS dG*'-SdaT SObre os 01-da.sot"ana.

a novelaaudiência, as

1 maior

manchetes dos jornais, aloteria esportiva. A comu-nicação entre amigos geo-graficamente distantes, éa mais gratificante desti-nação do telefone. Que opaulistano pouco pode e,em conseqüência, poucosabe desfrutar. Com exce-ção da juventude, para dc-sespero da família: —"esse tro-ló-ló não acabanunca?" E com exceçãotambém dos namorados,donos absolutos de todosos aparelhos telefônicosdo mundo. Como sabemusar um telefone! Vão nu-ma lenga-lenga sem fim,suspirosos e interjectivos,esticando assuntos, só peloprazer de terem-se umpouquinho presentes, emo-cionanlemeníe presentes,nos cochichos de telefone.

Catedráticos da comuni-cação pelo fio, chegam aocumulo de cultivar hiatosdc silêncios. Talvez do ou-tro lado, êle — ou ela —¦esteja assobiando "La vieen rose", cantarolando

Falar ao telefone é umaarte de comunicação

que poucas pessoas do-minam.

"Love is a many splendo-red...", tamborilando n*mesinha, um samba des-compassado. Até que umdélcs pede — fala algumacoisa. E lá vem um assun-to qualquer, só pra esticaro contato. E' bonito de-mais. Pode ser anacrônico,boko-moko, quadrado. Masé bonito. Se é bonito. Senão fosse, a mocidade naoviveria dependurada emtelefones. Dá até vontadede so aprender com ela ecomeçar a vencer indispo-sições e cansaços e partirpara a procura dos amigose entrar na conversa fia-da. Seria uma boa decisãopnra a gente que vê defi-nhando dia a dia o rela-cionamento informal entreas pessoas, sem propósitosoulros que não a comuni-cação, motivada pela sim-

patia e bem querer.

Deixea

criançaà vontade.

Roupasbem levespara eladesfrutaro verão.

Vamos comeruma peixada?

Ainda é assim que o brasileiro bota peixe emsua mesa. Nai reuniões de grande papo,

informais, com o consumo da batidinha.Mas, o peixe deveria faxer parte do trivial, tão

freqüente nas travessas, como a batatafrita, a omelete e a salada.

E por que isso não acontece?a>iaÍ__£-Í-^_S^HMH-HVa_B -^-M-tt-^-^-É-i-ã-L-JBL-l

_¦ ^'¦B U MM~f» Af f_B __l_Mt,'i,",'l ——!»___¦ s ¦

F^^A>:> : ; <^H _^B__í-&Wl!t^_H mnv&ffi&MMm\

In I Ri H¦ MWm 19 M § í ¦ m WíaMW "*^ 1

mW A&" mW"^^^^m':>vm ii^^BBPpsSviíi-íií

Não é preciso ser Mestre Cuca nem se pensar numpeixe deste tamanho. Sardinha, bem mais discreta,também é peixe e oferece mil maneiras de prepa-ro. Em escabeche é deliciosa.

"É sabido que o brasi-leiro se alimenta dclcltuo-samenlc, mais por falta deeducação alimentar, quepor dificuldades econômi-cas: tanto assim que en-tre as classes mais abasta-das são encontrados sinto-mas de má nutrição". Éa palavra autorizada deMaridete A. Cruz, presi-ciente da Associação Bra-sileira de Nutricionistas.

De Porto Alegre, RS,dra. Joaquina M. Reis,médica do Hospital-Sana-tório Partenon, escreveusobre "Nosso amigo, opescado: O peixe deve fa-zer parte da alimentaçãohabitual de nossa gente.Se a carne fornece 20%de proteínas, o pescadonão fica muito atrás, poisfornece uma média de197o de proteínas, alémde ser fonte de vitaminasA e D. Missões estrangei-ras que estiveram estu-dando as condições da pes-ca em nosso País encon-traram as mais favoráveisperspectivas. Entretanto,nossa população não che-ga a consumir três quilosde pescado, por pessoa epor ano, ao passo que nonorte da Europa o consu-mo chega a 600 quilos ena Europa Central a 300quilos, por pessoa e porano.

Cuidado com acoluna vertebral

Se você tem filhos emidade escolar, principal-mente na fase da pré-adolescência, é preciso,leitora, prestar muitaatenção às suas posturas.Cuidado com a colunavertebral, pois muitasvezes deficiências físicase doenças crônicas têmsuas raízes na idade es-colar.

A deformação maisfreqüentemente encon-trada é a escollóse oudesvio da coluna verte-bral para a direita oupara a esquerda, acarre-tando uma assimetriados ombros . Mas há ou-trás deformações, comoa cifose, ou arco dorsalexagerado, ou a hlper-lordose, ou curvamentoexagerado dó arco lom-

Ao falar em peixe, asdonas-de-casa preferem ospeixes limpos, as postasou o filé de peixe. Têmreceio de levar para casapeixe inteiro, que estejadeteriorado.

Algumas característicasdo peixe em boas condi-ções:

Pele e exterior decôr brilhante, sem limo.

— Olhos brilhantes, cór-nea transparente, pupilasnegras.

Escamas que não .sesoltam com facilidade.

Guelras vermelhas,limpas, sem cheiro desa-gradável.

Carne firme, elásti-ca: não forma depressõesao ser apalpada.

Corpo rijo e firme:afunda ao ser colocado emrecipiente com água.

Deve-se escamar ime-diatamente o pescado, ti-rar-lhe as vísceras e guel-ras, lavá-lo, temperá-lo agosto e conservá-lo em lu-gar fresco ou refrigerado.Com o pescado preparam-se refeições bem equili-bradas, ricas em proteí-nas, vitaminas e sais mi-nerais. Contrabalançandoa carne de peixe com hor-taliças e frutas, evitam-sequaisquer intoxicações ali-mentares.

bar. Também Sinal dedeformação é um S pri)-nunciado da coluna ver-tebral.

Sempre que for nota-da uma dessas deforma-ções, j criança meio cor-cundà ou pensa para umlado, é preciso consultarum médico, que dirá sea deformação está asso-ciada a anomalias ósseasou articulares. Geral-mente, o defeito é dapostura e ginásticas cor-retivas podem corrigi-lo,com muita ou relativafacilidade. O que não érecomendável é a negli-gencia em torno de ummal que, quanto maiscedo for tratado, menospossibilidades tem deprejudicar a vida adulta.

MUDANDO DE CONVERSAArley Pereira

^H __|___'>**,f_^_fl __H_ 4 ¦¦ _¦*__! mm\ I mu\mK(-w0' %Mmmm?$- ' '_^H _^_t _^_l s_H '

,,^w Mt \\\\\\\\\\\\w mm^Ê mWmW*'' àm\^m\\W\ ^^T^^*' ¦''¦ «-l5^S_H

'¦¦:'¦ "¦'-..'¦¦: - WM MÊí i ***" n EIhÍ::',:':%

Não iaá esporte mais doce...Zclito Viana — que entre outras coi-

sas é irmão do Chico Anísio — tá fazen-do no Rio de Janeiro o filme que a gentesempre sonhou: liO Doce Esporte do Se-xo''. E advinhem quem é o estrelo do ne-gócio? Exatamente o Chico que, pranão perder o costume, faz cinco papeisdiferentes, o que afinal é mole pra quemestá acostumado a fazer quase trinta natelevisão. E entre as "adversárias" do

Chico no esporte, que é favorito tam-bém do ¦¦guru" de vocês, a que alude o ti-tulo do filme, esta a moleca Olivia Pi-neschi, que como podeis apreciar ai peloretratinho está em plena forma física etécnica para as disputas desportivas emesmo sem vê-la em ação — basta-nos opeculiar faro mulheril — podemos apon-tá-la pra seleção nacional de praticantesdo doce esporte. De olhos fechados...

iM _H _Br ^^M^^mmmm**' iü__

;\_^__í_H __B^'****S''"; ¦***'^_M^_L^:$^$SMi_

À f I mW•m/ 'Am

m éHk^Bw. _fl _v"

_> '

«vtS]_c^«_ _k jfl _L. •

^ÊÊÊmt>

imm _lh_flÉ-^\

mmM sawf

Do chamado momento(raríssimo) de lazer

Vez por outra, a gente "costumamos"

publicar aqui o retratinho da Mona Lisa,sempre nos arejados trajes que a molecausa nos espetáculos que existem pelai.Acontece que a nossa chapinha dá umduro de morrer pra ganhar a vida, eslre-lando diariamente os "shows" do TeatroSantana e ainda mandando vem (naacepção do termo) nos "strip-teases" queperpetra madrugada a fora numas qua-renta e cinco buates. Quer dizer: malsobra tempo pra o chamado sono dosjustos (ou das justas, se preferirdes).Assim, num dos poucos momentos cmque a criança parou pra descansar,aconteceu o retratinho d?hoje, o que jus-tifica chamarmos vossa atenção: a meni-na tem — também — uma carinha praninguém botar defeito.

O "rVirtrm" Ar* T oi"l-./-v-

Esses caras não sabem mais o que In-ventar pra fazer a gente gastar dinheiro.Agora tão lançando pelai um cigarromaior e mais fino pouquinha coisa e ga-rantem que c só pra mulher. Marmanjonão vai poder entrar nessa jogada, poisa frescura é o fator primordial da mu-munha e não vai pegar bem um bigodu-do com um mais fino entre os dedos. Pe-Ia cara da Leila Diniz — no retratinhoainda atacando de grávida — o tal ei-

garrinho preenche os "requisitos" que asmulheres procuram nele. E se preparem,porque vai acontecer uma inundação decharme no País inteiro, por rádio, jornal,televisão, cartazes e queijandos.

*¦¦ .-:¦.;¦•:..¦ . ;# ^^í./ * ¦¦*JT* /.''&¦ *'.'¦

A Portuguesatá voltando

Minha dileta camaradinha Nilza Brio-ne — cuja a gente autorizamos dar umabadalada ao de leve por Portugal e Pro-vincias Ultramarinas — tá prometendovoltar, ainda este mês, cá pra casa.

Acontece que a moçoila não sabe é quemal desembarcada receberá pesada mui-ta, por haver excedido (e em muito- o

prazo que lhe concedemos para estarafastada das atividades de membra denossa torcida desuniformizada. De qual-

quer maneira, o retomo da "Boquinha

de Ribeló", tá alvoroçando a praça, quese prepara pra recebê-la de forma con-

digna.

PELÂÍ

Plm-de-scmanj pela proa, o negócio ésaber das niumunhas noturnas e escolher on-do gastar o rico dinheirinho. De nossa partejá sabemos — e informamos vocês — que os"Dcmcnios da Garoa" estão fazendo seu somna Adega Lisboa Antiga, de sexta até domin-go. E com eles, o pessoal habitual da se-mana inteira, com Gloria de Lourdes e Ade-laide Ribeiro a dizerem fados. Outra coisa:pra quem gosta de mostrar as qualidades debailarino, o negócio vai melhorar. Pista no-va será inaugurada até o fim do mês. .

E aconteceu a Inauguração do "Bonzo".A Diana supernervosa, atacando de "tios-.tess" e mostrando a casa pra quem foi até aavenida Santo Amaro, quarta-feira à noite.De gosto bom e sóbrio, o "Banzo" pode entrarna briga disputando uma faixa de públicomais adulto e tranqüilo, o que gosta dc lugarconfortável, música tranqüila e bom serviço.

O Conjunto Malungo continua a ensinarcultos afro-brasileiros todas as segundas-fei-ras. Na próxima será encenado um batismonuma sessão de terceiro e os curiosos podemmatar a vontade, pois um trabalho de "cru-

zamento'' não é nada comum. E' só chegaraté o Teatro de Arena.

Em virtude do forte temporal que tle-sabou sobre a metrópole na noite de quarta-

feira última, foi adiado "sine-die" o jogo doE.C. Sereno que era aguardado com ansiedadepela enorme torcida, ávida po* ver cm ação oatrês supereraques anunciados: Wilson Simo-nal, Roberto Carlos e Luís Monteiro (este ei-lado por último, face a sua enorme modes-tia). Tem nada, não. Sc São Pedro relaxarum pouco, o vexame — perdão — o espe-láculo da mais apurada técnica, será reali-zatlo na quarta-feira próxima. Ou quandoDeus quiser.

Êta viagem boa, só! Vinte e cinco for-mandos da Universidade Federal da Paraíba,laureados em Filosofia estão hospedados noSan Raphael Hotel, visitando São Paulo aconvite do governador Laudo Natel, que foio paraninfo da turma. Acontece que dos vinted cinco visitantes, vinte e três são mulheres.Advinhem a inveja que tamos dos dois ca-ras...

Tai o time que vai defender as cores da"Catedral do Samba", a casa de MPB queinaugura dia 25 que vem: Paulinho Astro-nauta (coordenador musical) e seu conjunto;Manezinho da Flauta; Raimundo; Tigrão;Celso Miguel; Waltcr; Dora Camargo; An-tonio Bruno; Maurício; Eduardo; Fabião cAry, capitaneados por Tiáo Motorista e Be-nito de Paula.

li

_ _ __ ,

mpjiipsEggBpgp^ggsggi BJBHcK .-—»«¦_* i<n7T n^WW—H i in «j fiw.w«i)fl i.i^j^V*--^''?^' 'i-*.-*'-'.*^ v- T" - ".

V

Jg D/AR/O DA iVO/Tf — Sexta-feira, 14 de janeiro de 7972_

I ¦¦¦M__P^''-'3ir 'aBflH_L _H___4_I__*' _____ _____ _____¦ ^H __r____r ?« ______ -•__! __t ____l

OHi

¦ '^ ¦__!- flH^i__kr_________u_'i _l li_i ¦ <*f

Lfl _R>^^Vkfl P^^y _^ g £.

i™nw ¦ IK í'"^% _?*': / '•'^''/_''.'i_^

_k _é Br -i —¦^íj^''"'^"* ¦ ¦K íâpr*«,-,^___;'- ^'b-' '

_l

___H__V ___*' ¦"' "" V"\;' ^| H__, —_____ht ___!

BS^"^'" _*!¦!__ __.___________^^__^ ****" ^^vr _H F______f

l_H_1

'•¥f'íH -_*r s.

A próximaestréia1

Liana Duval volta aopalco.

"_$f* _$ít*r$k

%" # * 4/ã*_\_ %w*«0SÍW

'•%-_§ÍÉl. áSíra iíí

tffllÉ!

.3É_ i*

Será no próximo dia 21 aestréia de "Missa Leiga", naIgreja da Consolação. Os in-grassos já estão á venda naCasa do Espectador, no Tca-tro Ruth Eseobar e nas pro-ximidades da Igreja, ondefoi construída uma cabinaespecial. As três primeirasrecitas serão vendidas a en-tidades cristãs. O público,entretanto, já poderá come-çar a adquirir ingressos pa-ra os espetáculos a partir dopróximo dia 25. Eis os hora-rios: de terças às sextas, às21 horas; sábados. :'is 20 e22h30, e domingos, às 18 e21 horas. Quem adquirir in-gressos para os primeiros cs-petáculos gozará de um des-conto de 50 por cento noseu valor, que será normal-mente CrS 20.00 e CrS 10,00para os estudantes. Nos pri-meiros dias, portanto, o pú-blico pagará somente CrS10,00 e os estudantes, Cr$5,00. Ademar Guerra, Cláu-dio Petraglia e todo o clen-co não escondem o entusias-mo pelo espetáculo. "É —afirmam os atores — um dosmais belos espetáculos queiremos assistir em São Pau-lo. Há momentos de umaplasticidade inenarrável". Claro que êlcs se referem aotexto de Chico de Assis, àdireção de Ademar, às mú-slcas de Petraglia, à coroo-grafia de Marika Gidall eaos figurinos e cenários deJoel de Carvalho. Além donumeroso elenco. 20 crian-ças participam do coral.

ENSAIOS

Tnnn CZ.lAirín <-.-n •»••>-] ... nnk-. ...... wuiiuluu |^"'i-"UC t-«J-meçar a ensaiar "O Auto daCompadecida" no dia 16 defevereiro próximo. Será en-cenado, às tardes, no Paiole destinado aos estudantes.O belo texto faz sucesso emParis. Produção de NormaGreco.

GINA BIANCHI

Atriz das mais festejadas,Gina Bianchi estava só. Seuúltimo trabalho foi na com-panhia de Hilda Hasson. UI-timamente, adoeceu e estavasem recursos. Mas. isso por-que seus amigos não sabiam.No momento, recebe o cari-nho e a atenção de Teresi-nha Alvarenga, Rita Soaresde Carvalho, Beatriz Scgalle muitos outros. Um fatoque merece registro: o Res-taurante Tabu, sempre fre-

Parte do elenco posa antes dos ensaios em frenteà Igreja da Consolação. .

quentado por artista.*, napessoa dos srs. Ernesto cPassos, enviam refeições diá-rias à atriz, sem nada co-brar!

CÉSAR VIEIRA

Com diversos textos a se-rem montados, o autor Cé-sar Vieira, em breve, ence-nará uma de suas obras:"Rei Momo". Será um mu-sical e ouviremos composi-ções inéditas, por exemplo,obras que foram escritaspor D. Pedro I. Também "OElevador" está interessandoa Moracy do Vai, Este anoainda, o diretor pretendemostrar no Brasil sua ver-são musical de "Um Uísquepara o Rei Saul", que lan-cou no Exterior e premiou aatriz — ainda desconhecidado público brasileiro — Rc-gina. estudante de grandetalento.

"BALCÃO" & PAYOL

Muita gente que atuou cm"O Balcão", no momento,trabalha ao lado de MíriamMehler e Perry Salles cm'•Abelardo e Heloísa": Mau-ra Arantes, Mauro Rosth,Vera Lúcia Buono, EvelynErika, Orlando Zorzetto eJorge David,

CENTRO CULTURALNO IPIRANGA

Edison Madella veio até aredação nos contar que estásendo formado um Centro deCultura no Ipiranga. O localaté já existe. E' um cinemaque foi adaptado para tca-tro. Possui 76G lugares. Edi-son arrendou o imóvel c pre-tende transformar o localnum centro de todas as artes,desde teatro, bale, música,artes plásticas e diversos cur-sos. Os interessados em to-mar parte no empreendimen-to deverão se dirigir à ruaEngenheiro Ranufo PinheiroLima, n.o 1, no Ipiranga. In-formações pelo telefone ...63-3601. Edison pretende for-mar diversos gmpos e claro,antes disso, um curso de tea-tro para os interessados."PROMETEUACORRENTADO''

Hoje, volta ao cartaz, noTeatro Anchieta, o espetáculo"Prometeu Acorrentado", do

Esquilo, com interpretação doTeatro Estudantil Vicente deCarvalho. O elenco c com-posto pelos seguintes univer-sitários; Angela Maria Fer-raz, Demir Moreira, EunlceFonseca, Helena Hartrmi,João Albano Pereira, JoséCarlos Herédia, José Luiz Ro-drigues, Juarez Semog, La-martlne Gomes, Lindalva Pa-roiini, Luiz da Silva Freire,Maria Antônio Miranda, Ma-ria Holanda, Mareia Mar-quês, Mareio Soares Filguei-ras, Mario Vaz Filho, OsnlrSantiago, Rodrigo Augusto,Rui César Pletropaulo, Sei-me Prado Luchesi, SelmaReis Lapa, Silvio Roberto, SI-mone Cabral c Thais Guai-ba, A disposição cênica, oscenários, adaptação c direçãodo texto são de Carlos Al-berto Sofredlni. Os figurinossão de Nelson Ramos Filho.

TESTES PARA"CAPITAL FEDERAL"Mais de sessenta pessoas

compareceram ontem à tardeno Teatro Anchieta, ondeFlavio Rangel e Clcydc Yaco-nls iniciaram os testes paraformar elenco de "A Capita]Federal". Carlos AlbertoRamponne da Cia. de Cley-de, informou-nos que hojecontinuarão os testes. Prin-cipalmente aqueles que sa-bem dançar e cantar, devemcomparecer às 15 horas nomesmo local. A coreografiaserá de Marika Gidali.

MANOEL RIBEIROSerá no dia 17 a missa em

sufrágio da alma de ManoelRibeiro, homem do teatro,falecido em acidente de au-tomóvel quando vinha emcompanhia de Antônio Pe-trim a caminho de SantoAndré. Manoel faleceu nolocal o Petrim no momentorecupera-se em casa. Desde1950 que Manoel vinha cola-borando com o teatro brasi-liero. Era um dos nossosmelhores lluminndores.

"JESUS CRISTO"Altair Lima, agora que os

ensaios-exercícios estão-sedesenvolvendo em ritmo ace-lerado, dará a conhecer nospróximos dias, o elenco com-pleto e inclusive, do ator queirá viver "Jesus Cristo".Quanto a "Hair" continua osucesso espetacular.

BIOKOMOIM»CARNEIRO de 21 de Março

_ 20 dc Abril

SEXTA-FEIRA _ DIA NEUTROSiga a roUna c equilibre a receita com a despe-tâ Cuide dos assuntos mais importantes, prln-cipalmente os que estío ligados ao seu trabalho.Procuro se afastar das Intrigas e dos comenta-rios relacionados com pessoas que voçè nAo co-nhece bem. Evite assumir compromissos, assi-nar documentos e participar de reuniões nestasexta-feira.

TOURO Dc 31 de Abrila -0 dc Maio

SEXTA-FEIRA — DIA FAVORÁVELCompleta proteção de "Venus", ostm que rege oseu signo. Este dia favorece seus empreendimen-tos de vulto. Favorece também qualq-.ier tenta-Uva de melhorar suas condições financeiras. Bompara viajar e para tratar com causídicos. Impor-tante para solicitar empréstimos e para fazer aspazes com a pessoa amada. Noite cheia de sur-prosas felizes.

LIBRA_Rut,y e No|¥0

a -- <>« Outubro :SEXTA-mitA - DIA FAVORÃvÊT

Serenidade de espirito. Boa disposicio t r..para o romantismo platônico. Sua sensth • Ü'eslará delicada no fim da tarde, mas náo 3?a causar nenhum aborrecimento. Note I, ?yicure tratar de todos os assuntos pendente, J""pendentes.com seus superiores para resolve,- asprofissionais,periorín.

ccr.t(Dediquc-sc ao 3010^0"^

ESCORHAO a -'1 <lo Xovcmbre

GÊMEOS Dc 21 dc Maioa 20 de Junho

SEXTA-rElBA — DIA FAVORÁVELProcure colocar a sua correspondência em dia.Nesta sexta-feira você eslará contando com bonsfluxos para receber convites, para assinar do-cumento5, para tratar com seu advogado ou en-tidades religiosas. Bom para o seu tratamentocom o sexo oposto. Mas a noite procure se re-colher mai3 cedo e preserve a saúde tendo umbom sono.

CÂNCER De 21 de Junhoa 21 de Julho

SEXTA-FEIRA — DIA FAVORÁVELPela manha procure desembaraçar todos os seuicompromissos. Poderá contar com total proteçãoe auxilio dos amigos. No decorrer do dia estejapreparado para receber uma agradável surpresaà respeito da sua vida sentimental. Sc receberconvites para um passeio nesle flm dc semana,procuro aceita-lo. Mas leve consigo a pessoaamada.

LEÃO De 22 de Julhoa 22 de Acosto

____¦ ^ ; W^^Ê____F *!_______

Kf': --:':Ji^^_l|____________i

_F ^"1_IjBJiL .'»hM _i _i!___E__BP^: ;':í'&_H __I I __i^_^^^T^jr^l^^^^^^_i^______________l _¦ I_H_f^ ^1 ____l_____j___E_l_grg_____i

IR %* -mÊÊÊÊ I I IV _r^^ Ik. %; mi ¦ 1 __ # __t v-, /í^_i __ B _LV _r ___. WmMk ¦ hHH 3| L) (II& V a v. JKÍ

VÊÈ& <~Wm ff/f^ji>

SEXTA-FEIRA — DIA NEUTRONio sala da rotina hoje. Nio haverá multa pos-slbllidadc de resolver os assuntos dc seu Inte-risse. Aguarde melhores condições planetárias.Evite viajar ou fazer negócios. Ao tratar coma pessoa amada, faça uso do perfume AstrológlcoSlmonla para evitar aborrecimentos, cenas deciúmes, etc.

VIRGEM De 23 de Acostoa 22 de Setembro

.SEXTA-FEIRA — DIA RAZOÁVELConvém náo se empolgar multo pela manhS. EvI-te envolver-se em assuntos que náo lhe dizemrespeito. Nesta sexta-feira, controle seus gastose náo faça nenhum novo empreendimento, Nodecorrer desta sexta-feira, procuro entender seusfamiliares. Flm de tarde recomendável a rotina.Algumas favnrabilidades na vida afetiva, desdeque você se entenda com a pessoa amada.

SEXTA-lKlItA - DIA FAVOIUVIIBom para dar Inicio aos novos empreuHflitatos. Importante pára viajar '"om.No período enlre 13 e 17 horas, as condiçoèvS?'netárias estarão favoráveis paraseu advogado e com banqueiros. Dedique.»

tratar cosientes queridos no fim da larde. \o:com o scu romance bem Incrementado,

SAGITÁRIO De 22 de XoTembroa -I ue Deifmbto

SEXTA-FEIRA — DIA NORMAtConserve-se afastado dos problemas dc 0,Jt..Neste dia. procure meditar sobre Iodos os ac«teetmento] da sua vida até í-ste momento r»'SOlva se puder, algumas questões ligadas aos màfamiliares. No decorrer do dia haverá OBominldade para tratar com a pessoa amada Porérinio seja intransigente á ponto de magoá-la '

CAPRICÓRNIO De 2-'. ile Dtjembtoa IM de .laneiro

SEXTA-FEIRA — DIA FAVORÁVELAumento de trabalho e de lucros. Proteção depessoas estranhas para resolver assuntos ligadoa sua vida intima. Bons fluxos para solicitai caconceder empréstimos. Hoje voec conta com ai.gumas possibilidades de receber presentes de arai.gos ou simpatizantes. O rila é importante pataviagens e rara visitar amigos. Noite própriapara amar. •

AQUÁRIO Dc 21 ile Janeiroa 19 de Fevereiro

SEXTA-FEIRA — DIA FAVORÁVELHoje você estará contando com total iiro-.tçiodas pessoas que trabalham na política. Tempobom para os assuntos sentimentais e profissional».Rcconclllaçáo e harmonia com pessoas do suooposto. Melhoras nos lucros. Saúde boa e muliapaz o cordialidade no ambiente doméstico. Anoite também será boa, mas tenha cuidado corna saúde.

PEIXES De 20 do Fevereiroa ~n tle Março

SEXTA-FEIRA — DIA INCERTOEvite espcculnrões! Tenha cuidado para r.Jogastar exageradamenle neste dia. Controle stussentimentos para nio ler aborrecimentos na parteafetiva. Perigo de discórdias no ambiente dolar. No flm da tarde as coisas vau melhora;,prüicipalmente 110 setor econômico, Mas continuatendo cuidado com o setor sentimental,

INSTITUTO BRASILEIRO DE 6RAF0KM E ASTROLOGIA

vamosHOJE! HOJE! HOJE!

SEXO! AMOR! TRAPALHADAS! VMHOMEM. UMA MULHER I) UMCACHORRO FAZENDO FOLIAS

Cor/os Eduardo tem importante papel em "Abe-

lardo e Heloísa".

CURSO DE TEATROContinuam abertas, até o

dia 2 do fevereiro próximo,as matrículas para a 2.0 tur-ma do Curso de Teatro da"Contemporânea". Inscriçõesà rua 24 de Maio, 233, das 1Ghoras cm diante. O cursomencionado tem duração de1 ano com aulas às 2.as e4.as-fciras das 19 às 22 horas.Afonso Gentil, Paulo Hesse,Eydinir Fraga e Irany Boi-ges ministram as aulas de in-terpretação, dicção, históricado teatro e rádio teatro, res-pectivamente. Os cândida-tos devem estar freqüentandoo ginásio ou madureza oupossuírem diploma gínasial.

LIANA DUVAl.Depois de uma pausa, Lia-

na Duval — a excelente atriz— volta ao palco. Agora 110elenco de "Marido, Matriz cFilial"," ao lado de SilyaàaLopes e Guilherme Corrêa.Está substituindo RosamariaMurtinho."A RATOEIRA"

Bom público tem compare-cido ao Teatro Gazeta, a fimde assistir à "A Ratoeira", deAsatha Christie. Os preçossão populares. Ingressos nopróprio teatro, naav. Pau-lista, 900, ou na Casa do Es-pectador.

TRANSANOSSATEATRO DO MEIO

(RUTH ESCOBAR)R. DOS INGLESES, 209 Tel 288 17563a.à6a.2lhs, Sab-20e 22:30. Dom-18 e 21

Prêmio Associação dos críticos TeatraisVOLTA AMANHÃ

SÁBADO, ÀS 20 E 22,30 HORAS

"Infidelidade"

lança Wanda no cinemaHá muito tempo que a ei-

dade está coberta de cartazese dois deles de um modo cs-pecial chama a atenção dopúblico. Mostram uma jovemdo início do século, exibindouma camisola transparente.O outro apresenta a mesmajovem, só que agora represen-tando uma garota dos nossosdias. Wanda Stefania repre-sentou essas duas épocas,

Mas, essa capacidade detransformação, não surge sócom o modelo, já famoso edisputado pelas agências. Otalento e a versatilidade deWanda não estão sendo apro-veitados somente na belezaplástica das fotos que enfei-tam as revistas e os cartazesde rua, mas também pelo tea-tro e cinema.

Wanda foi escolhida parainterpretar. um dos princi-pais papeis dc "Jesus CristoSuperastro" o próximo car-taz do Teatro Aquários. Mas,no momento, a atriz é tam-bem — ao lado de MarleneFrança — uma das intérpre-tes dc "A Infidelidade ao Al-cance de Todos", o famosotexto de Lauro César Muniz,agora transformado em rotei-ro para cinema.

Wanda que é bastante Jo-vem, tem-se destacado ulti-mamente, justamente porter um rosto maleável. Seagora interpreta uma mu-lher "sexy" em "A Infidelida-de", num dos últimos espe-táculos apresentados em SãoPaulo, ou seja "Um Violinistano Telhado", criou uma ga-rota judia. Representando oucantando, a jovem atriz é mo-délo, será sem dúvida umadas atrações no próximo es-petáculo de Altair Lima. Aatriz não esconde tambémsua primeira experiência nocinema e o que é irhportan-

^_____E í>-^______H_

>< .'¦;- ¦/"•-.J - ''.->.-•¦:.'. ¦¦¦''"¦'új&:

hííííí- ;¦;: -:i>

__i __Kf _9"-'->_r "'' ^wjJJfflCffi?". " '"' ¦'¦¦':____H«_*I

__Sw£

Bi"' /' '*&^^M fi

______P^y "' /^%#m&&3s;' 'J^^^ss^ss^ss^ss^ss^ss^ss^ss^ss^s\\m^m-f-¦'¦:- ' ' : __átt___B_S^:': ''í^E_____________H

' '$%&, ialP * WÈMtFj>^lW\ I^______ ZiZ tâ <&^ __i

rhB *>^y________H

yf»R '3B I

_P^^^__É__^__B'v': ':>---:;__i ___^___^^ ____! \\\\\w- * JH B___m_fl___H____F '''^í^^_i^_R^'^__r>^__í' í-íí—tí

____¦ mm'"' •^Pf^_»i' '1__w__t ^

íl

TEATRO POPULAR DO 5E5ITEATRO T.A.I.B.

RUA TRÍS RIOS, 252 — Fone: 227-9719"SENHORA"de José dc Alencnr — Adap Sérgio VIottl

DIH.: OSMAH RODRIGUES CRUZCOM: João José Pompeo — Sebastião Campos Aríete Mon(enc«ro — Nise Silva — Huthiiióia deMoraes — Roberto Orosco — Canticn Silva — Eu-gênla Waldman — Cecília Maciel - Elisa beth ílart-man — Marcus Toledo — Lulza Rodrigues — Adil-

«on Wládlmlr — Marilcna Carvalho

CONVITE GRÁTISDIARIAMENTE AS 21 HORAS.

DOMINGO 18 E 21 HORAS

O DESTAQUE DO ANO EM TEATRO(Manchete 1-1-72)

RAUL CORTEZ — MELHOR ATOR DOANO (J. do Brasil)

15 MESES EM CARTAZ (SÔ PODIA SER)

P^F iü_____â91&mS____-_I

de LAWRENCE HOLOFCENER. TraduçãoLUÍS GUSTAVO e ELISABETH RIBEIRO

LUÍS GUSTAVO — LIMAX LE3D1EBTZDireção OSMAR RODRIGUES CRUZ

TEATRO CACILDA BEKERAv. Brlff. Luís Antônio, fll" — Telefones;

33-9527 c 32-0263Diar. 21 h. Sáb. 20 e 22.30 h. Dom. 18 c 21 h,

ASS1STA..N0':;MÔNAC0- MUSIC HALL

m3 ET^rn

______ *'

WÊÊiWtílíi^mfmi Um

MSQHSIMQHRI

TUDO QUE SE DIZ DELES Ê VERDADEDiar. 21 h — Sáb., 20 e 22,30 h — Dom., 18t 21 h — Estudantes 50% — Menos sábado

TEATRO OFICINARua Jacepial, 520 - Tels.: 32-3090 • 32-0263

HAIRDiariamente ás 21 horas. Sábado 20 e 22h30

Domingo 18 e 21 horas.

TEATRO AQUARIUSRua Rui Barbosa, 266

Tels.: 33-5322 e 32-0263INGRESSOS DESDE 3,00

participação «0S SIMONAUTASj« BALLET ALADIA CEfíTíNtfO

(d» ci-il I)

texto MARCOS CÉSAR .dir. gorai NILT0N TRAVESSO

R. Cubatão, 69 - Res.: 28S-662I288-3010 í 283-5232

TERÇA A QUINTA, AS 23 HOltAS.SEXTA E SÁBADO, AS 21 HORAS.

WANDA KOSÍ— Melhor atriz do ano —

está dc volta com' ASSUNTA DO 21

de NERY GOMIDE— Revelação de autor —

TEATRO DE BOLSOAv. São João, 1737 - Tel.: 220-8012

De 3.as às B.as-feiras, às 21 horajSábados, às 20 e 22 horasDomingos, às 18 e 21 horas

CURTA TEMPORADA POPULAR

5,00

te. num filme que tem tudopara ser sucesso.

Principalmente com duasmulheres lindas como o sãoWanda Stefania e MarleneFrança, dois tipos de beleza

bem opostos. O curioso é quena mesma época em que es-tiver e:n cartaz a película,Wanda estará interpretandoum dos principais papeis nu-ma obra sacra que é "JesusCristo Superastro".

DOBRONAPRESENTA

NOITE ILUSTRADA — VICENTE JORGE— TIAO MOTORISTA

CARLOS LOMBARDIAl. Lorcna, 1.304 — rn. 80-0958 e 81-8027

Restaurante Dançante

5,00ASSUNTA 00 21

2 prêmios da crítica

TEATRO DE BOLSOAv. São João, n.° 1737 - tel. 220-8012

De 3.as às 6.as-feiras, às 21 horas.Sábados, às 20 e 22 horasDomingos, às 18 e 21 horas

DESDEDiar. 21 horas — Sábado 20 e 22 horas!-" iDomingo 18 e 21 h. — LIVRE P' » "'NW <

20 ANOS EM LONDRES2.0 ANO EM SAO PAULO

CURTA TEMPORADA rOPuTABTEATRO GAZETA - Av. Paulista. 900 -V>u |

Tels.: 287-0881 e 32-0203

EM 1972,LEVE 0 MUNDO

PARA CASAASSINE 0

Diário de S. Paulo

u

I II i ¦ u ¦••«.««-v^

DIÁRIO DA NOITE — Sexta-feira, 14 de janeiro de 7972 J7

tVORAVELos. Protelo deassuntos ligadospara solicitar ouê conta com ai.iresentes de aml-Importante parai. Noite própria

21 de Janeiro9 de Fevereiro

9)SNER. TraduçSobeth ribeiroin lemmertz:gues cruz>A D Cl/CD'#* VkltMt

7 — Telefones:263Dom. 18 e 21 h.

ET_H!I.6

23 HORAS.

i 24 UORAS.

R0T6IR0

Cl.-.iibcr Rocha, depois de filmar "O lelio de„tt esticas" i." Congo (1970) e "Cabeças cortadas"M&panha (1WI) anunciou seu novo projeto cine-BitoiTàílcoi

"Podas do Sol", outra vez (limadori E.-panba, co-produzldn com a Itália. Atuaçãoria a s'i» dircçno. Lea Massari, Glullano Gcmma,Ceraian Sevilla c Francisco Habal.

ICiucIíiinliai _ Sua San» Kflsfnia,

;- _ Fone: 32-6932 -•fiiptivos da Rússia" —¦d t de ouro assaltamg banco Internacional"

••por um punhado dealares" — lí a. — dasI jj 2 da madrugada,

IU nUNCi: - Clne nc,ir _ "lloclns "07' —ti» Paulo - Hio Paris:•Jlist et les ferrailleurí". paiis-Rlo S. Paulo:¦U mes;ogcr".

IUM0 - Rua S. Joa-çuío. 129 - ^"ne-

75-6344 - "O fiolpe deJotn Andrrson" — I8a.

16 - IS - 20 - 22ii.

IMtRlCA Itua Joa-Jn —CUliil -u.i-."í •••-' -¦¦

toe: 37-7232 - "Dell-

tirou pecados do sexo'de.íe 12 h.

ip.I PALÁCIO - SALAS. J0AO - 239-3073 -•Se encontrar Sartananiepela tua morte" —•Os 7 boinas verme-i[,j.. _ 18a. — desde1,10 ns.

SALA SAO PAULO —te: 34-1428 - "Tar-

iu; o robeldfi das sei-livre - 12,20 —

11.15 - 16,10 - 13,05 —il - 22 lis,

icades - Av. Iplran-Ei. SOS — "A espadanornianda" — desde 10ü. - sessões às 24 lio-ru, diariamente.

IMZO.VA - Av. RioBrinco, 49 — Fone: ...KMI22 — "Bllly, o snn-íalnirlo" — "Matanza,itrio quento na Slcl-lia" - 13 a. — 8 horas.

l'51'SIl'S - Av. RioBranco, 300 - Fone:221-0225 - "Dru a lOU-ti no mundo" — livre

h 13, 15,50, 18.40,t 1U0 horas.

Iim - R. Aurora, 522fone: 36-0535 —"Quando se define o se-io" — "Lamiel a mu-lher Insaciável" — "Se-ítntu de amor" — 21

¦ desde 9 li.

IUA0 - It. Baráo d«lupelinlnga, 255 — Fo-n: 239-4939 — "Avcntu-tn de um casal no anololl" - 14a. — 12 — 14i! - 18 - 20 - 22 hs.

IU0U - Praça Roosevelt,II! - Fone 257-22G4 -"0 último verão" — 18ia»s - is 14, 10, 18, 20122 horas.

lOtUVARD - Rua An-i de Godói, 83 —

Tone; 249-3418 — "Blllyhck" _ "Rebeldia in-teirel" — ia;,. — des-íi 9 hs.

BEMOSE - AvenidaElo Branco, 425 — "Atalsa" _ 18a. — 12 —H - 16 - 18 - 20 --hs.

Hl'.\| _ RU, _0111 J03(J Barro-,, 957 _ f0iic:«•5133 - "A MO km porteta' - 10 - 12 — 1416 - 18 - 20 - 22'¦ - livre.

teCAN _ nua Conse-l'-"n Nébias, 199rae: 34-3307 - "As

jQgis" _ "Triângulol.«:bldo" — 21 a. —'(«ie 9 horas.

tlIRo _ Rua Formosaim - Fone: 33-0530 —«stolelro Improvisado"

uentleman Joe ma-|*

- 18a. _ desde 0

BWMÚL - Av São'3 1465 - Fone: ...W4228 - -o ultimoP ,r 18a- - »¦--"-H-20 _ 22 hs.

!•_ iS ~ Av 5r'°O.S ~ ° cir«o do'<<*>" - livre - 14,3016 - nao - 19 -m - 22 ii.

j°8r ~P Av- 'Plranga,

S ~ Pene: 30-5323 -« maravilhoso mundo» »nhos- _ livre _^.«-,18-20-

lou.. Rua Sete rie«, 38l"_ ?_r, j.. ,¦' A gner-SJu formlBUinhas" -u'e - 11.45 -

- 17 -22 h.

13,2018.45»i)

£««JUlla n.o 33 LS'v'"2521-""'o-%_""}, ou mortos"-íkVerdSoa Deus..."4s"-dctde9horas.

>C»-n. Aurora.%u2:ne: 36-3«. -Í_T\_ •» mulheres» hír,4' '«• '«¦ 20 e

,s. IIS ~rAv lplran-

- "Oi . , lc: r'^'n20h_ »'l«ogatas" _"«^^ *>

t. Praça Cario, Co-.HsJij,K - Fone:

*-V__"-%SS£. - .?"'

s«H 13a... LcaLouro dese-~ desde 10

MARCO POLO - Av. Ipl-rnnga, 857 — "O pecadode um xerife" — "A ga-rota do automóvel, comóculos t rifle" — 18a.10,30 —¦ 14,1021,30 hs.

17,50 e

MA II ROÇOS - Rua Con-selhelro Crlsplnlnno, 352Fone: 35-4988 — "Chnra-dn Internacional" — 14anos — 12 — 14 — 16

18 — 20 — 22 hs.

MARABÁ — Av. Iplran-«a. 757 - Fone: 239-3817"Bandoleiros violentosím furla" — 18a. — 1012 — 14 — 18 — 18 —20 — 22 ha.

METRÓPOLE - Av. SãoLuiz - Fone: 239-2848

"Love Story" — 14anos — ns 14, 16, 18, 20,e 2! horas.

METRO - Av. SâoJoãoi791 — FOHe! 34-70."0 —"A filha de Ryan" —18 a. — às 11, 14,30. 18.• 21,30 horas..

MOULIN RO.C-.K - RuaConselheiro Nébias, 211

Fone: 34-3307 — "Su-"Sexo e tabus" —

"Mundo cfto" — 21 a. —desde 9 horas.

MINI PIGALF. - Largo doArouche, 426 — si loja

"Os mnrldos" — 18a,14,30 — 17 — 19,30 —22 hs,

NOVO COMETA — RuaAurora, esq Cons. Né-blns — "5 para o lnfor-no" — "Fugitivos daRússia" j—

"Sou Sarta-nn, venlam em 4 paramorrer" — 14a. — des-de 9, 10 hs.

KIPPON — Rua Santa Lu.ria. 80 — Fone: 239-2682"O que 4 o amor?" —14a. — 12,50 — 14,40 —16,30 — 18,20 — 20,10 —22 hs.

NITERÓI — Av. Liberda-de. 631 — Fone: 278-7986"O gn3 venenoso" — "Ocampeio de Kldk-Do-klng" — 14a. — desde12 horas.

NORMANOIE - Av. RioBranco, 133 — "A gran-de batalha" — 14a. —j_ — ii — iõ — 18 —20 — 22 hs.

OÁSIS — Praça Júlio Mes-quita, n.o 123 — Fone:33-4465 — "Odisséia pa-ra além do sol" — "Ohomem que velo de lon-go" — 18 a. das 10 damnnhí às 2 da madru-gada,

Ol.IDO — Av. São João,473 - Fone 34-5202 —"A noviça rebelde" —livre — às 13, 16, 19 t22 horas.

OURO - Largo do Pais-sandu, 138 — Fone:37-0695 — "Sede de pe-car" — 18 a. — 14 —16 — 18 — 20 — 22 h.

PAISANDU — Largo doPaissandu, 60 — Fone:239-1570 — "O palhaçodo batalhão* — livre —12.20 — 14,13 — 16,10 —18,05 — 20 — 22 hs.

PICALE — Lgo. do Arou-che, 346 — "A 300 porhora" — livre — 14 —16 - 18 — 20 — 22 h.

PREMIER - Av. RioBranco, 82 — Fone-239-5380 — "Eu, amante"

18 a. — às 13, 14,50,18,40, 18,30, 20,20 e .22,10horas.

PEDRO II — R .dos Tlm-blras, 144 — Fone:221-0014 — "Sartana eu-da bala é uma cruz" —"Onde termina o lnfer-no" — 14 a. — desde 9horas.

RANCHO — R. Gen. Cou-to de Magalhes, 140 —Fone: 221-1823 — "Pecos

em Hong-Kong" —"Verão quente na Slcl-lia" — "Strip-tcase comsensualidade" — 21 a. —só para homens — des-de 9 horas.

REPUBLICA - Praça daRepública, 365 - Fone:36-8509 — "Geronimo, oherói do sertão" — 11-vre — às 14, 16, 18, 20 e22 horas.

REGINA - Av. São Jo8o,1140 - Fone: 220-2737

"Quando as mulherestinham rabo" — 18 a. —12, 14, 16, 18. 20 e 22 h.

RIO BRANCO - Av. RioBranco. 500 - Fone:221-4867 — "Sansão eDallla" — livro — às14.30, 17, 19.30 e 22 h.

SACI - Av. S. João, 285Telefone: 34-6493 —

"Apocalipse Joe" — "Osmassacradores" — 14a.desde 8 hs.

SCAI.A —¦ Rua Aurora,720 — "Twlng" — 18 a.às 14, 16, 18, 20 e 22 h.

TEXAS — R. Roberto St-monsen, n.o 88 — Fone:36-3856 — "Wanted. oprocurado'* — "Tarzan,rebelde das selvas" —10 a. — das 9 às 24 h.

VYINUSOR — Av. Iplran-ga, 974 — Fone: 37-7707

"A 300 km por hora"livre — 12 — 14 —

16 — 18 — 20 — 22 b..

BairrosABAETÊ — Rua Garlbal-

dl, 292 — Fone: 51-4090"Um homem difícil

de mntar" — 14 a. — às20,15 horas.

ALVORADA — Rua Coto-xo, 1.012 — "Cidade sobo mar" — livre -- 19,40e 21,30 horas.

AL.tniM — Av. CelsoGarcia, 3749 — Fone:293-2033 — "O enterroda cníotina" — "Opera-cito pokcr" — 18 a. —18,30 horas.

A.M.\ZON.\s, _ Prilca pa.dre Damiao, 67 — Fo-nc: 63-7731 — "O enter-ro da cafetina" — "DosInimigos me livro eu" —18 a. — 18,30 horas.

AKCHIETA — Rua SilvaBueno, 2404 — Fone:278-B542 - "RoblnIlood" — "ColoradoColt" _ livre — desde14 horas.

APARECIDA - Av. Jaca-11S, 635 — "Os canhóeide San SebaslLin" —"Vale de ouro" — 10 a.19,30 hora»

ASTOR _ Av, Paulista2.073 — Fone: 287-4517

"Os arlstogatas" —livre — 13,50, 15,55, 18,20,05 • 22,10 horas.

ASTRO — Av.- Cupê-cê, 1.025 — "Mowgll, omenino lobo" — "Vivaum pouquinho" — livre

às 18,30 horas.AUTO CINE CHAPARRAL

Av. Marginal Tictè,2.000 — Fone: 295-3469

. — "O Jovem rebelde" —

' 18 a. — às 20 e 22 h.

BRASILAND1A — R. Pa-rnpuã, 795 — "Tarzan,rebelde «da selva" —"Duelo dos homens semlei" — 10 a. — às 19 h.

BELAS-ARTES — AvenidaPaulista, esquina Conso-laçío — Fone: 282-0888.BALA PORTINARI —"Ardil 22" - 18 1. —13,15, 15,30, 17,45, 20 t22,15 horas.

__ât_^ãl_r-

w/m&A*- mm\

m "* _ H

Senta Bergcr cm"Quando as mulherestinham rabo": comédiaItaliana nos clncs Re-gina, Park e Gazctão.

SALA V1LLA-LOBOS —"O conformista" — 18 a.às 14, 16, 18, 20 • 22 h.

BRISTOL — Av. Paulista,2 064 — Fone: 288-1850

"Garotas lindas aosmontes" — 18 a. — às14, 16, 18. 20 e 22 h.

BIARR1TZ — AV. BrigLuis Antônio, 2.332 —

"A guerra das formi-guinhas" — livra --desde 13,30 horas.

BRUN1 BRÁS — Av. Cel-so Garcia, 609 — "A 300t-T** ->«-¦ hnra" *~* Hv*—desde 14 horaa.

BRUNI SANTO AMAROAv. Adolfo Pinheiro,

384 — "A grande teste-munha" — 18 a. — 1416, 18, 20 e 22 horas.

BRUNI VILA NOVA -Av. Sanlo Amaro, 764 —"A 300 km por hora"

livre — desde 14 h».

CABOCLO — R. JoaquimMarra, 1302 - Fone;295-1043 — "Rezo a Deuse odeio meu próximo" —"Um assaltante bemtrapalhão" — 14 a. —às 19,30 h.

CAPRI — R. Domingos daMorais, 348 — "A 300 kmpor hora" — livre — 14.16, 18, 20 e 22 horas.

CANDELÁRIA - AvenidaGuilherme Ootching —"A corrida do século" —livre — às 18,30 e 21,30horas.

CA RR AO - Av. Conse-lhelro Carrfio, 1.741 —Fone: 295-3003 — "Sar-

tana mata para não mor-rer" — "Sede de pecar"

18 a. — às 19 h. .

CENTER LAPA — RuaGuaicurus, 1465 — Fo-ne: 260-4285 — "Chara-

da Internacional" — 18anos _ às 14, 16, 18, 20e 22 horas.

CENTER — Ru» Iguaie-mi, 1.191 — Fone: ....282-5642 — "O maravl-lhoso mundo dos so-nhos" — livre — 14. 1».18, 20 e 22 horas.

CINEMAR — Av. AdoifoPinheiro, 104 — Fone;269-1318 — "Elvls é as-sim" — "Espiões de cha-peu verde" — livre --

14.30, 18, 21,30 horas.

CLÍMAX - RU» EspiritoSanto, 330 — Fone: ...278-0674 — "Bonecas ex-ploslvas" — 10 a. — lí-20 c 22 horas-

CLIPPER — Av. SantaMarina, 2.618 — "1»

forcas para um assas*sino" _ "'As virgens-Impacientes" — 18 a. -18.30 horas.

COSMOS 70 — Rua Au-gusta, 962 — "O evange-lho segundo S. Mateuslivre - às 14,30, 17, 19,30e 22 horas.

DEL REV - Av. SantoAmaro, n.o 526 — Fone:80-5929 — "A noviçarebelde" — livre — as15, 18 e 21 horas.

DOM JOSÉ - Ru» Ah'0-nieta. 33 - "Tarzan lu-luta pela vida" — Coltassassino" - 19.30 horas.

ESMERALDA - Av. Gal.Olímpio da Silveira. 51-Fone: 51-7414 - "O pa-lhaço do batalhão —

livre - 14,15, 16,10, 18.05.20 e 22 horas.

ESTORIL — AV. dos Au-tonomlstas, 8.541 —"Esquadrão das águas

"Estilete" — 18 a. —

às 19,30 horas.

ESTRELA - Av. Bosqueda Saúde, 184 - Fone:275-7225 - "Tarzan, re-belde da selva" — Ale-xandre. o felizardo' —

nvre — 18,40 h.

FESTIVAL — R. DeputadoLacerda Franco. 60 —Fone: 80-8786 — "O pa-lhaço do batalhSo" —livre — 14,15, 16,10, 18,0520 e 22 horas.

FIAMETTA — Rua Fradl-que Coutlnho, 361 —"Um verío com voco"

18 a. — 13.30 15.15,17, 18,45, 20,30 e 22,15 h.

FONTANA - Av. CelsoGarcia. 243 — "A espadanornianda" — "2o mildólares para Gringo" —14 a. — desde 14 horas.

GAZETA — Av. Paulis-ta, 900 — Pone: 287-5513

"Aventuras de um ca-sal no ano 2" — 14 a.14, 16, 18, 20 e 22 horas.

GAZE 1 AO — Av. Paulis-ta, 900 — Fone: 287-5513"Quando as mulhe-res tinham rabo" — 18anos — às 14, 16, IS, 20e 22 horas.

GAZETINHA — Av. Pau-lista, 900 — Fone:287-5513 — "Melody" —

livre — 14, 16, 18, 20• 22 horas.

GOIÁS — Rua Butant-100 — Fone: 286-0583 —"Uma sóbre a outra" —"Longos dias de vin-gança" — 18 a. — desde14 boras.

GRAONA - Av. SantoAmaro, 1.753 — Fone-267-1279 — "Deu a lou-ca no mundo" — livredesde 14 horas.

GUARUJA — Av. SantoAmaro, 1064 — Fone: ..207-282Ó — "As l.as ex-periéncins amorosas deCasanova" — 18 a —20 e 22 horas.

HAITI — R, Canlndé, «30fóhe: 227-2475 —Fechado para reforma.

IIAWAY — Rua Turlassu.734 — Fone: 62-0404 —"Quando ns mulheres ti-nham rabo" — J8 a. —desde 14 horas.

IIOLLVWOOD - Rua Vol.dn Pátria, 2192 - Fone:OOO i;on •.#-. . • .-*w«-uuu_. — ueimumo,o herói do sertío" —"Opernção

S. Geraldo"livre — desde 14,30horas,

IGUATEMI _ Rua Igua-temi, l.m - Telefone:

-, 282-5162 - "A noviçarebelde — livre — às13, 16, 19 a 22 horas.

IMPERADOR — Rua Br!-gadelro Jordão, 598 —Fone: 273-3218 — "As-torlx e Cleopatrn" — 11-vre — às 19,15 • 21,15 h.

IPANEMA - Av. Jurucê,«78 — Fone: 61-8224 —"Asterlx e Clcopatra" —-livre — 19,30 e 21,30 h.

ITAMARATI - rua Ba.rão de Tntui, 304 — Fo-ne: 52-0216 — "Socleda-de violenta" — 18, 20 •22 horas.

ITAPURA — Av. PrefeitoPassos. 53 — Telefone:3G-47C0 — Fechado parareforma.

JACIMAR - Rua N. S. daLapa, 280 — "Caçadasádica" — 18 a, — desde13.30 horas.

JADE — Av. Cabuçu. 43Fone: 49-0303 —"Em família" - Cartum"

14 a. — às 19,30 h.

JAMOR — Rua Domingosde Morais, 2333 - Fone:70-9991 - "Robinson Cru-soe" — livre — desde15,30 horas.

' 'jU4^^M_h_H_^_Vft

l(-%Íell_fJ__l WLtL ¦'¦'¦¦

I jTW _lmWK ' àWÀ

_ks _flm _! mMaiiena Jobert com

Jean-Paul Belmondoem "Aventuras de umcasal no ano 2": cinesBarão e Gazeta.

JAPI - Rua Emllla Ma-rengo, 512 — "Tarde de-

. mais para esquecer" —"O ceu amarelo" — II-vre — às 19,30 horas.

JARDIM — Rua FradlqueCoutlnho, 377 — Fone:282-1953 — "A 300 kmpor hora" — livre —desde 14 horas.

JÚPITER — Rua Dr. JoãoRibeiro, 440 — Telefone:295-2777 — "Bllly Jack"— "í> ouro maldito deLas Vcgas" — 18 a. —desde 14 horas.

LAPENNA — (São MiguelPaulista) — R. CamposSales, 3 e 4 — "Valetede ouro" — "5 milhõesde erros" — às 19.30 h.

UBERTY — Av. Paulista2.064 — "Nossas feriasadoráveis" — livre — às14. 16, 18. 20 e 22 h.

LUMIERE — Rua JoaquimFlorlano, 339 i- Fone:282-8323 — "Corrida

contra o destino" — 18anos - às 18, 20 e 22 h.

MAJESTIC — Rua Augiis-ta. 1.475 — Telefone:287-6390 — "Sansão eDalila" — livre — às14,30, 16,50, 19,10 e 21,30horas.

MARACANÃ — R. Salva-dor Simóes. 436 - Fone:295-3569 — "As màqui-nas quentes" - "Um ma-rido de morte" — 18 a.

às 18,30 h.

MARACHA-AUGUSTA -R. Augusta, 778 - Fone:256-4657 — "Minha nol-te com ela" — 18 a. —às 14, 16, 18. 20 e 22 h.

MOON AUTOCINE - Av.Interlagos, 1570 - Fo-ne: 275-2037 — "O valedas bonecas" — 18 a. —ás 20 e 22 horas.

MORUMB1 — Av. Morum-bl, 8.704 — "Pinochio"

livre — desde 14 h.

NACIONAL — Rua Clé-lia, 1.517 — Telefone:62-7299 — "O palhaço dobatalhão" — "Êle e as3 noviças" — livre —18,40 horas.

_H_à_ssfsi*'^^1^W_i -'<_i_

Jcan-Louls Trlntlg-nant em dois filmes:"O conformista" (BelasArtes) e "Minha noitecom ela" (Marachà).

ORLY — R. Augusta, 2075— Fone: 282-0213 -"Twlnky" — 18 a. — às14, 16, 18, 20 e 22 h.

OURO VERDE — Rua daMooca, 2519 — Fone:292-4393 — "Aeropor-to" — 10 a. — 15. 17,19 e 21 horas.

PALADIUM — Av. Fran-cisco Morato, 3.390 —"Tarzan, rebelde da sei-va" — "Audácia dosViklngs" — 10 a. — às19,45 horas.

PALMELLA — Rua Pam-?lona, 1418 — Fone:2S7-1061 — "O maravi-lhoso mundo dos so-nhos" — livre — 14, 16,18, 20 e 22 horas.

PARK — Rua Augusta,2823 — Fone: 80-8079 —"Aventuras de um casalno ano 2" — 14 a. —14, 16, 18, 20 • 22 h.

PATRIARCA — Rua Ora-tório, 890 — Telefone:93-40-13 — "Sartana ma-ta para náo morrer" —"Sede de pecar" — 18 a.- às 18,30 h.

PAULISTA — Rua Auíus-ta, 2.767. Fone: 282-R626

"O palhaço do bata-lhão" — livre — 14,15,16,10, 18, 20 e 22 horas.

PAULISTANO — Av. Brl-gadelro Luiz Antônio,2.344 — Font-: 228-3709

"24 horas de LeMans" — 10 a. — às14, 16, 18, 20 e 22 h.

PENHA PRINCUPE — Av.Penha de França, 315 —í'one: 295-4470 — "Ohomem gorlla" — "Mi-nha vingança será suamorte" — desde 14 hs.

PENIIARAMA - Praça ide 8etembro, 115 — Fo-ne: 295-3409 — "A grau-de escapada" — "Vou,vejo e disparo" — des-de 14 horas.

PIRATENINGA — Aveni-da Rangel Pestana, 1.554

"Tarzan rebelde daselva" — "Fugitivos daRússia" — 10 a. — des-de 13,30 horas.

PLA/.A - Largo 13 deMaio, 490 —

"A 300 km por hora"livre — desde 14 h.

PRATA — Av. Jullo Buo.no, 1.842 — "Chlsum"

"No assombroso raun-do da lua" — 14 a. —às 19,30 horas.

RIALTO — Rua João Teo-doro, 1.075 - Telefone:227-0886 — "Sartana ma-ta para nfio morrer" —"Sede de pecar" — 18 a.

às 18,30 h.

RIO — Avenida Paulista.2.073 — "A 300 km porhora" — livre — 14, 16,18, 20 t 22 horas.

ROMA — Rua Mendes Jr.,711 — Fone: 92-4190 —"A espada nornianda"

"A filha da floresta"10 a. — 19,15 e 20,45

horas.

ROXV — Av. Celso Garcia,499 — Fone: 93-1289 —

"Passageiro da Chi-na — "Encontro com adesonra" — 18 a. — des-de 14 horas.

SARARA — Rua Domingosde Morais, 1.999 — Fo-ne: 70-1775 — "O pa-lhaço do batalhão" — li-vre — desde 14 horas.

SAO JOÃO — R- DonaMatilde, 171 — "BlllyJack" — 18 anos.

SAO JORGE — Av. CelsoGardia, 5)332 — Fone:293-0747 — "Deu a lou-ca no mundo" — desde14 horas.

SAO MIGUEL — Rua Ar-lindo Colaço, 27 — Fo-ne: 297-0320 — "A 300km por hora" — livra —19,30 horas.

SAO SEBASTIÃO — RuaMaria Carlota, 870 -Fone: 295-4815 — "Mu-lheres apaixonadas" —"Fugindo do inferno" —18 a. — 18,30 horas.

S. TROPEZ — R. Augus-ta, 943 - "Odisséia deum bom" — 18 anos —14, 16, 18. 20 e 22 horas.

SANTA ISABEL — RuaParauna, 50 — "ComSartana, cada bala..."

"As fabulosas cllni-cas" — 14 a. — às 19horas.

SAN REMO — R. Domln-gos de Alorais, 770 —Fone: 71-0964 — "Chara-da internacional" —18 a. — ás 14, 16, 18, 20e 22 horas.

SATURNO — Av. Itln-gussu, 789 — "Ulysses"

"A costa do esquclc-to" — 10 a. — 19,30 h.

SNOB'S AUTOCINE —Av. Santo Amaro, 5.462

"A trilha de salina"18 a. — às 20 e 22 h.

SOL — Av. General Ata-liba Leonel, 1.772 — Fo-ne: 298-5Í.53 — "A cor-rida do século" — livre

18,30, 21,30 h.

TATUAPÉ — Av. CelsoGarcia. 3.409 — Fone:295-1274 — fechado pa-ra reforma.

TROPICAL — Rua Ro-ma, 731 - Fone: 250-2004

"A noviça rcbcldje" —livre — 18 e 21 h.

UNIVERSO — Av. CcIíoGarcia. 373 — "O

pa-lhaço do batalhão" —"África safari" — livre

desde 13,30 h.

VALPARAISO — Av. Tu-curuvi, 208 — Fone:298-6819 — "A monjade Monza" — 18 a. —19,20 e 21,20 horas.

VILA RICA - Av. Samo• Amaro, 617 — "O pa-

lhaço do batalhão" —livre — 14,15, 16,10,18,05, 20 e 22 horas.

VITORIA _ Av. ÁlvaroRamos, 2.250 — "Peçaperdão a Deus, nunca amim" — 18 a. — 19 hs.

YARA — Av. dos Auto-nomlstas, 465 — fone:48-7718 — "Se meu fus-ca falasse" — "CapitãoNews" — 19,30 horas.

Interior

Guarulhot

SUO FRANCISCO — RuaTeresa Cristina, 51 —Fone: 49-0922 — "BlllyJack" — "Um clarão nastrevas" — 18 anos.

Santos

BRASÍLIA — Av. PedroLcssa, 487 — "Voar écomo pássaro" — 18 a.

às 14,30 e 20,30 h.

CAIÇARA — Av. Conse-lheiro Nébias, 849 —"Strnganoff, o mensagel-ro do Czar" — 18 a. —14, 16, 20 e 22 horas.

CARLOS GOMES - RuaLucas Fortunato, 89 —"Mato em nome da lei"

18 a. — às 20 e 22 h.

COLISEU — Rua AmadorBueno, 237 — "E quatrofugiram a cavalo" — 18anos — às 15,20 t 22 h.

GLORIA — Av. VIccnt»de Carvalho, 19 — "Erauma vez no Oeste" —18 a. — 14,30, 19,30 e 22horas.

GONZAGA — Av. AnaCosta, 544 — "Irreslsti-vel forasteiro" — 10 a.

às 14,30, 20 e 22 h,

GUARANI — Praça dosAndradas, 100 — "Asbruxos: Geni, a mulherproibida" — "Mulheruegêiietâuã .i — "1 a. —Sessões a partir de meio-dia.

INDAIA — Av. Ana Cos-ta, 429 — Fone: 4-5130

"A 300 km por hora"livro — às 14, 16, 20,

22 horas.IPORANGA — Av. Ana

Costo, 469 — Fone:4-3146 — "Circulo ver-melho" — 18 a. — 14,30,20 e 22 horas.

ITAJUBA — Av. Presi-dente Wilson, 1.955 -"Reino selvagem'' — li-vro — 14,30, 20 e 22 hs.

INDEPENDÊNCIA — Av.Ann Costa 525 — Fone:4-9180 — "Os comandosatacam Rommel" — 14anos — desde 14 h.

OURO VERDE — R. Car-valho de Mendonça, 395"Rio lobo" — 18 a. —às 20 e 22 horas.

PRAIA-PALACE — Av.Ana Costa, 410 — Fone:4-9797 — "Se meu fusca

falasse" — livre — 14,16, 20 e 22 horas.

ROXV — Av. Ana Cos-Ia, 443 — "Consegulràonossoa heróis..." — 10anos — 14, 16,45, 19,45 e22 horas.

SAO JOSÉ — Rua Cam-pos Melo, 179 — "FJCondor" — 18 a. — às20 e 22 horas.

Sia Vicente

JANGADA — Rua MartimAfonso, 451 — "Você Jáfoi à Bahia?" — livre —15, 20 e 22 horas.

MARACANÃ — Rua Cam-pos Sales, 222 — "Fu-

glndo do Inferno" — às20,30 horas.

PETRÚPOLIS — Av. An-tônlo Emerich, 665 —"Vlvisantes na noite" —18 a. — às 19,45 e 21,45horas.

Mauá °

SVMAFLOR — Av. Baráode Mauá. .100 — "A vin-gaiiça do pistoleiro" —10 a. — às 20 h.

Bi* _H_£ _M_l__iJh^iwí.pwiiM ___n^^L^^B__H 1 II

_¦ __\\\\\\\___\\\__t ~~Jr £^'"'^.';.sJí-ííV" ^v;*vj| I -

Charles Bronson e Susan George em "Twlnky",outro gênero policial, dirigido na Inglaterra porMichael Donner. O "cara de gato", neste filme,um pouco anterior à fase da redescoberta euro-pela. complica-se com uma jovem de 16 anos queo manobra tranqüilamente. Cines Orly e Scala.

!->.,-><•?»> *(&,'< '."7 »¦ >..i-j ;'a_. #-**'*•¦ 1

Ma.zaropl, e vedeta; Toni Cardi, o galã

Mazzaropi volta como seu sucesso anual

A partir do dia 24, nos cines Art Palácio(sala São Paulo), Rio Branco e grande clrcni-to Scrrador, o impagável cômico AmacioMa2aaropl voltará às telas paulistanas com"O Grande Xerife", a sua grande produçãoanual (por que náo o seu sucesso anual?).Criticado ou aplaudido, Mazzaropi'é sempreo íeiiomeno do cinema nacional, o campeiode bilheteria. E tem mais: èle é o íinleo pro-dutor que se dá o luxo de ter seu próprioequipamento, distribuir seus próprios filmes,interpretar setis personagens e construir seupróprio estúdio (Fazenda da Santa, em Tau-bate).

"O Grande Xerife" é uma das produçõesmais caras do cinema brasileiro: alcançou %casa dos oitocentos mil enureiros. Para rea-lizá-la, íoi montado um aparatoso esquema detrabalho, baseado na qualidade do materialtécnico e humano, A história é de MarcosRey, autor de romances de sucesso, inclusivetio cint-iua, como "Memórias de um Gigoiô",ou "O Enterro da Cafetina". A açáo tem lugarnuma pequena vila do Interior, onde um gru-po de malfeitores, chefiado por um tal JoãoBigode, promove as maiores desordens. Nu-ma dessas investidas, os bandidos matam odelegado e a sua estrela vai parar no peitode um medroso carteiro (Mazzaropi). O nô-vo "xerife" toma consciência da situação •

resolve levar a coisa à sério, acabando porliquidar com a quadrilha inteira.

Os diálogos de "O Grande Xerife" foramescritos pelo próprio Mazzaropi, com aquelehumor-insênuo que lhe é peculiar. A fotogra-fia, em castmancolor, é de Pio Zamuner, quetambém, responde pela direção do fibne, au-xiliado por Rajá de Aragão. O elenco, alémdo popular "Mazza", Inclui Patrícia Mayo(conhecida atriz da TV Tupi), Paulo Bonelli,Araken Saldanha (também da tevê), CarlosGarcia, Rogério Câmara, João Batista deSouza, Cavagnoli Netto, Cláudio MechI, Wan-da Marchetti, Jandira Câmara, Gentil Ro-drigues e o gala Toni Cardi.

Toni Cardi Já apareceu em diversos fil-mes de Mazzaropi ("O Jeca e a Freira", "OParaíso das Solteiroinas", "Uma Pistola paraDjeca") c teve uma ótima participação em"Meu Nome é Tonho", excelente filme deOzualdo Candeias. Toni é um piraeicabatio da29 anos, criado no campo, exímio cavaleiro ebom de briga (karaté, Judô e outros bichos).Viajou durante três ano,? com um grupo deteatro amador e atualmente tem-se dedicadoà televisão. Mas acaba de assinar contratocom o diretor-produtor Fauze Mansur ("UmaVerdadeira Historia de Amor") para interpre-tar um dos papeis principais do filme poli-ciai "Sinal Vermelho".

Wagner e o rei LuísII são os novospersonagens de Visconti

O cineasta italiano Lucliino Visconti, Ini-ciará, no próximo dia 31, na Alemanha, asfilmagens de "Ludwig", filme sobre a vidade Luis II da Baviera, o chamado "Rei Louco".

Entrevistado pela imprensa, Viscontideclarou que a idéia de rodar "Ludwig" sur-giu quando èle ainda estava escolhendo ex-teriores para "Os Deuses Malditos":' "Tiveoportunidade de visitar castelos construídospor Luis II e a arquitetura desses castelos,me assombraram realmente. Além disso, opersonagem me fascina, Luii II tinha umaextraordinária capacidade para viver à mar-geni da realidade. Era um estadista moder-no, portanto, incompreendido cm sua épo-ca. Em seu reinado, levava mais em contaos artistas do que a política. Detestava aguerra, por considerá-la algo tremendamen-te absurdo".

O argumento de "Ludwig", escrito porVisconti e Enrico Mediou, evoca, cm pri-meiro lugar, a ascenBão de Luis II ao tro-no, com a idade de 19 anos, assim como asua estreita amizade com o muslclsta Ri-chard Wagner. Segundo Visconti, Wagnernão teria sido Wagner, sem o auxilio deLuis II.

A segunda e terceira parte do filmeestarão centralizadas nas relações entre oprotagonista e a sua prima Isabel, da Áustria(Sissi), com a qual tinha autêntica afinlda-de eletiva, e sóbre as construções dos fa-mosos castelos que arruinaram o soberano,levando.o, segundo muitos, à loucura.

"A morte de Luis n — disse Visconti— continua sendo um mistério e o mistériopermanecerá no filme. O soberano da Ba-viera não estava louco. Era um homem lú-cido, que não queria ser tomado como umlouco. Essa era a sua obsessão. Temia asorte de seu irmão Otto, que era louco".

"Ludwig", é uma co-produção Ítalo-franco-germànica, com um orçamento dedois milhões de dólares. Os protagonistas se-rão Romy Scheneider (Isabel), SUvana Man-gano (Cosima Wagner), Helmut Berger(Luis II) e Dlrk Bogarde (Richard Wagner).

ÁmWf *_^b_

Mm. AmWàmWWl^®'

ãv ¦ t_ SMÊS •

Jwt\m m\\\mmmam\a\wílmWBMf Ümm W ;'-v

'MtWÈkWÊtÊmÈÊkMTAii :...A-::,.£:á I

Romy Schneiden novamente "Sissi*

Uma ótima

comédia em

sessão especial

'Taking Off", título original do filmeque o checo Milos Forman dirigiu no ano pas-sado nos EUA pa:a a Universal, fica sendoaqui "Procura Insaciável". Esse é o quintofilme de Forman, o primeiro dirigido nosEUA, sendo considerado por todo o mundo,nâo só seu melhor trabalho, como também acomedia mais virulenta, inteligente e obje-tiva, tratando de analisar os comportamentosde duas gerações americanas... Naturalmen-te, pais e filhos, porém com ambas as facçõessendo vistas como acuadas por suas condi-ções de prioridade.

Concorrendo no ano passado no 25.o Fes-tival cinematográfico de Cannes, representan-do oficialmente a indústria cinematográficanorte-americana, "Taking Off", por pouconão venceu a competição. Perdeu, natural-mente, para o filme de Joseph Losey, "TheGo-Between" (aqui será batizado como "Omensageiro do amor"), mas com uma pequenamargem de pontos. Ao mesmo tempo em queer_ aclamado pela crítica européia, o filmerecebia também o "Prêmio Especial do Júri"."Taking Off" na relação dos críticos ameri-canos dos "melhores do ano" figura com des-taque, enquanto que na França íoi citado en-tre os 3 melhores filmes do ano. Hoje, às24 horas, a Sociedade Amigos da Cinemate-ca, promoverá a sua pré-estréia, na Sala Por-tinari do Cine Belas Artes. Lynn Carlin é

o principal e excelente intérprete do pai quetenta reconciliar com a filha fugitiva.

\w^^^km\ \\\w'¦ * --^B _H<I\\\w^ ^^WtsmW ^_H mWM _

¦ _f-__É - %Êv---Pm B*^B__fJH___-^' w'_9_B_h_I-___B^--:;__I _^_k

H Hll-l mwÊMÈÊÊÊmmWmm

__?iKv__l ¦ __i¦Pf^T^'"¦• ^__l WWW ¦ __rfl IB ¦ B*_!

__. ^__a_fej%-i_fc^_B _Wff^*S_wM_l BBr: .*:.¦. Jl_____WÊÈÊÊm mW "''"'

^Wj r -Wr f

'*^^_J I «mH U

É^gtSç_W^?^~np*>jãfc _§|PLynn Carlin numa cena de "Procura

Insaciável".

¦"%..*«., __, O'' ; __*É_.>i_í*.;;;y& iiifesi .'„* =.í&i.i -«i . w ¦mm*mffi<*i^ -_#.*¦*

ÊFZ* ¦ —.—.-¦*¦— ->.»- -_-^S^aT!áaaM>»a*ãal!v**'í*rí "-,-'*} *'*v. x vv; ->v*•".-' ssatttm iw — i ti -rn i wuiiiiamin miawni^ii.ni ntmm>immi^iimMy:j*ji^^fmmn<'':vj\<^^.*s.,'j _. "'..?¦- "..

.¦-¦4Hf»V*<a»«-'»-<«íí»P-^«iyi^»a>-^..,i.>.

I'¦'•

Ir ;II jflil

ELES VÃO APRENDER MORARSão 7.894 barracos espalhados nos arredo-res da Capital distribuídos em 156 favelase alguns cortiços, onde vive 1/3 da popula-ção de S. Paulo. As íamílias se mantêm emsubcondições e desconhecem a maneira deusar os confortos de uma cidade moderna,como luz, água e esgotos. Há dois anos, foirealizada uma experiência de desfavela-mento. Ao invés de barracos, os faveladosganharam casas de alvenaria. Porém, a ini-ciativa não deu resultado porque ninguémsoube usufruir os benefícios que a Secreta-ria do Bem-Esfar Social pôs à disposição.Agora, a experiência vai ser repetida, massem os erros cometidos na primeira vez. An-tes de sair das favela*-, oara uma casa de ai-venana. ?s fpmília*; vão nwrar em "vilas oró-visórias", onde sorenderão, Hicanfç um Rnnfa viver com um oouco mais de conforto.

Usando dois helicópteros.Prefeitura

começou ontem aprocurar lofeamentos clandestinos

A Prefeitura iniciou ontem, suas inspeções aé-reas; para localizar loteamentos e construções clan-destinas, a fim de posteriormente punir os responsa-veis, que serão processados por crimes contra a eco-nomia popular. O coordenador da Coordenadoria Ge-ral de Planejamento, arquiteto Pioberto CerqueiraCésar, c o subprefeito de Santo Amaro, engenheiroMauro da Silva Arruda sobrevoaram, de helicóptero,a região de Guarapiranga, onde é elevado o númerodc construções' irregulares.

A escolha deste local para a primeira inspeçãodeveu-se a uma recomendação do próprio prefeitoFigueiredo Ferraz, que denunciou o rápido processode poluição que está sofrendo a represa de Guará-piifij~i£(i, ciii couSccjucnciH uo grnn-cic nunicro uS coüs-truções clandestinas Estas construções, sem plantasaprovadas pela Prefeitura o sem quaisquer cuidadosde ordem sanitária, estão despejando detritos nos còr-regos Guávlrútobã c Itupu, que desaguam na repri-sa.

A fiscalização náo sc restringe apenas às cons-truções. Estas, uma vez localizadas, serão embarga-das. Os fiscais municipais localizarão também os lo-teamentos clandestinos, ã fim, dc evitar que pessoasmenos avisadas comprem terrenos naquela região, eposteriormente, quando pretenderem construir suascasas, se vejam às voltas com problemas, perdendoseu dinheiro

Segundo informações do engenheiro Mauro daSilva Arruda, a incidência maior de construções cloteamentos clandestinos se verifica nos Jardins Ja-pão e Leila. Esta área foi sobrevoada ontem, c asobservações feitas serão levadas ao conhecimento doprefeito, que determinará a ação contra os infrato-res.

Um grupo de ação, formado na subprefeituráde Santo Amaro, está trabalhando inclusive aos sá-bados c domingos para localizar e impedir os lotea-mentos clandestinos. Ao mesmo tempo, estuda miriú-ciosamente todos os processos de loteamentos c-reveos que já foram despachados.

A discussão dos planos de ação das exigênciassanitárias para os loteamentos que serão aprovadosno futuro e a adoção de medidas práticas visando adefesa da bacia dc Guarapiranga, bem como da re-presa Billings, contra a poluição, será feita dia 20às 9 horas, na subprefeiturá de Santo Amaro, daqual participarão representantes do Fundo Estadualde Saneamento Básico, Grupo Executivo da GrandeSão Paulo, Superintendência de Águas e Esgotos,Coordenadoria do Planejamento. Subprefeiturá deSanto Amaro, representantes das concessionárias,além dos prefeitos de Ilapecerica da Serra, Embú-Guaçú, Embú-Mirim, além do assessor do prefeito,engenheiro José Celestino Bourroul. Nesta reuniãotambém serão discutidas as diretrizes de um planourbanístico para a represa e a possibilidade de scconstruir um interceptor de esgotos para a região.

LOTEAMENTOS CLANDESTINOS!

ATENÇÃO! CUIDADO!Se V. S., não tem certeza da validade de

seus documentos ou se pretende comprar um imó-vel, procure-nos.

Mediante pequena taxa de prestação de ser-viçcs, receba a orientação necessária.

LEGALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS IMOBILIÃ-RIOS MENDES CALDEIRA LTDA.

Rua Santa Teresa, n.° 20 - 12.° e 13° andares -conjuntos 1.212 - 1213 - 1214 e 1.314 — (EDW. MENDES CALDEIRA) %'

SOLIDÁRIOS COM A CAMPANHA DA PREFEI-TURA NA GUERRA AOS LOTEAMENTOS CLAN-DESTINOS.

(Afinal, um terço da população de São Paulonão sabe como viver tendo luz, água encanada e esgotos em suas casas)

TEXTO DE LIA RIBEIRO

Por toda a cidade estãoespalhadas 156 favelas.São 7894 barracos, semesgoto, sem água enca-nada, sem luz. Há doisanos. foi realizada umaexperiência dc ^ desfavela-mento. A Secretaria deBem-Estar Social fèz umloteamento: Vila SantoAntônio, na região dc Pi-nheiros. Muitos faveladosforam transferidos direta-mente dc seus barracos,para as casas.

O que restou dessa ex-perièneia? Dados atuaismostram que apenas 30fopermanecem hoje nas ca-sas. Esta estatística émuilo importante para aSecretaria de Bem-EstarSocial. "Não é culpa dos

_ favelados, não. Eles nãotinham outra coisa a fa-zer. Foram transportadosdiretamente do barraco,sem as mínimas condiçõesde vida, para uma casabonitinha. Não houve umprocesso de educação.Apesar de o dado atualmostrar um fracasso, foipositivo. O primeiro pas-so para as vilas provisó-rias que vamos fazer ago-ra", disse sr. Décio Morei-ia — assistente técnico doDepartamento de Habi-tacão da SESES.

Daqui a 15 dias estaráaberta a concorrência pú-blica para a construçãodas vilas, que deverá seriniciada em fins de feve-rciro ou em princípios demarço. E' uma proposiçãonova. O primeiro projetode desfavelamento a serfeito em São Paulo. Sãochamadas '-vilas provisó-rias", porque o faveladodeve premanecer ai ape-nas um ano. Durante ê.s-te tempo passará por umprocesso de educação. E'uma experiência, úm de-safio que a Secretaria doBem-Estar Social sc im-pós. Pode não levar aosresultados pretendidos.Mas o sr. Décio Moreira,acredita muito nele.

A situaçãoA população favelada,

pelo m enos aquela deque se lem conhecimento,constitui 0,7% da popula-ção cia Capital. £ cia temcrescido sempre. Dc abrila dezembro cio ano passa-do aumentou de 25%. Pe-Ia marginal do Tietê, bar-racos nascem de maneiraimpressionante. O maiornúmero de barracos(1.944) sc encontra na Ad-ministração regional doIpiranga o estão distribui-dos cm 14 favelas. A ou-Ira Administração Regio-nal mais rica cm númerode barracos é a da Lapa,com 1.20G, em 6 favelas.Em seguida, a da Penha,com 632/barracos nas suas0 favelas.

A porcentagem de fave-lados, em relação à popu-lação total de São Paulo,não impressiona muito. Aagudeza da situação emque se encontram é quecausa maior impacto. Arenda familiar de 57,5%das famílias faveladas éinferior ao salário mínimo,e de apenas 35 Ti igual aomínimo. O que resta,7.57c, não tem renda. Maisda metade da populaçãoeconomicamente ativa. ...52 c'c. dedica-se ao íubem-prego. A grande maioriaé analfabeta (55%)30,5% têm o curso prima-rio incompleto e apenas2,5% concluíram o pri-meiro ciclo.

Composta principalmen-te de migrantes (80%), apopulação favelada nãopossui as mínimas condi-ções de habitabilidadc. Sóna favela de Vila Pruden-te há luz. Existem uns 3bicos dc água encanada.E' a única que tem _telefo-ne — o da Sociedade Ami-gos da Favela de Vila Pru-dente. Esgoto não há emnenhuma das 15G favelasda Capital.

As vilas provisórias quea SEBES (Secretaria, doBem Estar Social) vai co-meçar a construir, se a cx-perièneia der resultado,vão modificar essa situa-ção ou, pelo menos, mini-mizá-Ia. Os locais das vilasjá estão escolhidos: umaserá em Vila Alpina,ocupando 70.000 m2; a ou-tra, no Jardim Andaraí —na marginal direita, alturado Tatuapé, com 60.000m2."Não foram lugares es-colhidos sem a menorpreocupação. Tudo foimuito estudado de acordocom a realidade da Capi-tal: condições de emprego,transporte etc", comen-tou o dr. Décio Moreira.

Como experiência, have-rá dois tipos de casa. EmVila Alpina, casas de alve-naria. "Por tradição, todoo brasileiro, a não ser osulista, não recebe bem acasa de madeira. Para o

favelado, já é uma promo-ção sair de seu barracopara esse tipo de casa.Mas preocupados que es-tamos em que êle não seacomode, a casa será de-conte, com as condiçõesbásicas' de vida. mas nãoconfortável", explicou odr. Décio. Nessa vila. osbanheiros serão comuns,lembrando aqueles de es-cola.

No Jardim Andarai. ascasas serão cie madeira. Oassessor técnico do Depar-tamento de Habitação daSEBES tem um pouco demedo da reação do favela-do diante desse tipo decasa. Em compensação, te-rão banheiros individuais.A idéia é dc que seja aber-ta concorrência para ca-sas pré-fabricadas. Cndauma dessas vilas está pia-neiada para 500 famílias.

Foram propostos três ti-pos dc unidade, propor-cionais ao tamanho da fa-milia: 310 casas de 19m2.com condições de abrigarde 1 a 4 habitantes (umcômodo e cozinha): 150casas de 22 m2. para 5 a7 pessoas (quarto, sala, co-zinha) e 40 casas dc 32 m2.para 8 a 12 pessoas (2quartos, sala. cozinha). Sc-rá transferido para as vi-lnc nrc*YÍs*Jri?.í: o •'¦Císor.Ique mora nas favelas pró-ximas desses dois locais.

Educado,exigirávida melhor

Durante a permanên-cia do favelado na vilaprovisória, que está pre-vista para um ano, cieserá readaptado social-mente. Em cada uma de-ias haverá uma escola doMOBRAL e uma escolapública, sc aquelas dosbairros vizinhos não tive-rem condições de absorveras crianças em idade esco-lar. Funcionará, também,uma escola profissional etodo o tipo de assistência.Os que não tiverem em-prego serão encaminha-dos aos NUCOPs."Quanto mais as fami-lias brigarem dentro da-vila por melhores condi-ções de vida, mais esta-rão ?e aproximando dosnossos objetivos. Quantonifiis oxi^irsiT! .será rr.c-lhor. E' preciso a cria-cão de uma nova menta-lidade para que o favela-do se reajuste socialmen-'te. Se não conseguirmoscriar essa mentalidadevamos passar 600 anoscom esse problema defavelas".

Depois de alfabetizado,com uma profissão dofi-nida, com as mínimascondições dc vida assegu-radas várias opções serãooferecidas a essas fami-lias. A vila é apenas umestágio intermediário, umprocesso de adaptação àscondições de vida que acidade oferece. Mas de-pois desse processo nãosc pode jogar o pessoalna rua. Um ano de vi-da melhor c nada mais.

Planejou-se um siste-ma com várias alternati-vas para a familia deixara vila: uma delas, as ca-sas da COHAB através definanciamento do BNH.Não acontecerá com essagente o que vem ocorren-do com aqueles que com-pram casa e depois nãotêm condições dc pagar,justamente porque nãosofreram um processo dcreintegração social Ou-tra saída é a compra doterreno próprio para aconstrução da casa pelosistema de mutirão. "Frc-quentemente constróemsua casa com mutirão.So que não têm técnica e,na maioria das vezes, des-conhecem as exigênciaslegais. O que vamos fa-zer é organizar esse sis-tema espontâneo, utili-zando a divisão da cida-de cm ARs", explicou dr.Décio.

Outra tentativa é abertu-ra do financiamento doBNH. E a Secretaria acre-dita ser isso possível, des-de que a vila comece reul-mente a funcionar.

Sc a família que morouna vila provisória não op-tar por nenhumas dessasalternativas, restam aindaas casas alugadas. O obje-tivo é que n sua experiên-cia na vila provisória des-perte o desejo de melhorescondições de vida e que lu-te por elas.

Está prevista uma pe-quena porcentagem resi-dual — aquelas famíliasque náo têm mesmo condi-ções de sobreviverem nacidade. Estas serão enca-minhadas para entidadesassistenciais. por ter sidoo projeto elaborado dentroda nossa realidade, acredi-tam seus autores que serágrande o êxito. Para a suarealização, dispõem de uma

^faSS \m\\\\''- '0-$mm

maS%£ Wjmm i*B

k^iPI.Ém m-í'é *- tmlÉBM W aáf 'S»W mímí«:mÊm WP

ÉF 'hPJÊÉ ' *-'*!!'.'¦ ¦ - I Hk i| ¦ !- '¦¦' ^^^ímMMm>^^mm... ¦ Wfmm fBm , ¦m^tWMmttmmm > -: >¦'—P—t. mmWá ;a ¦7?$$mmssM 'tim^m&i^BL.m1

\\\\\\\\\P%mmmk^st\\\\\ m\\\\w^^9Fm9sW/A^i^-'-^^s\m \t\\\\\\\^m\m BÊfc^y'-:-:"::,;'JMB \t\\\Wr/ >^Bl^^^^Ka^^^K% < lH0w-^t V âValaàtfaaafl

UrmS^^^r^ *^ÚL ^^^SW^- ¦-:¦¦- ¦--^W&yá!^ -laaV- '"¦'¦.' ¦-'^V:-^*^í

Antes de oferecer maior conforto, ensinar a maneira correta de usufrui-lo.

verba de 7 milhões de cru-zeiros.

Cortiço ou cabeçade porco —uma zonadeteriorada

A cidade vai crescendo.Seu plano urbanístico mu-da. Alguns casarões resis-tem ít mudança. Passam aser um imóvel desvaloriza-do pela sua própria condi-ção obsoleta de moradia.Seus proprietários só con-seguem alugá-lo por umpreço bastante baixo. Comosão muito grandes, divi-dcm. e l;i vão morar váriasfamílias. Está formado ocortiço.

Rua Maítiniario de Car-valho, n.o 277. Um velhocasarão, de quatro pavi-mentos. Leões de bronzeguardam a entradu. Mui-tos arquitetos o consicle-ram o único prédio em es-tilo art-nouveau puro. Emnúmeros romanos, o anode su:i construção: 11122.Nos vitrais coloridos, ban-deiras de vários Estados.As lcS colunas romiinicassustentam toda a estrutu-tura. Só o último pavimen-to está no nível do passeio.Passarelas sustentadas porbarras dc ferro levam atéa casa.

Aí morou um prefeito deSão Paulo. Dona Terezi-nha, filha de Luís Fernan-des Billaça, que durantemuitos anos foi zelador docasarão, náo se lembra dunome do prefeito. Depois,o casarão foi vendido para,o dr. Augusto de OliveiraCamargo. Quando morreu,sua mulher, dona Leonor,doou para o Hospital deIndaiatubn. Muito grande,o prédio foi dividido. Ho-je moram aí. cinco fami- }lias, mais os inquilinos.

Nos dois andares de ei-ma, náo h;i nada de dife-rente. Só uma casa velha,com a grade do alpendre

amarrada por arames, pa-ra que a estátua náo fujadali. Mas nos dois pavi-mentos inferiores ,-t situa-çáo i bem diferente. Tudomuito sujo, tábuas tapandoburacos, paredes infiltra-das. Dentro das casas, umcheiro de bolor.

Dona Teresinha nasceu efoi criada aí. "Antigamen-te tucio era muilo diferen-te. Era uma casa bonita,rica, com um enorme jar-çlim cheio de estátuas". Do-pois que foi doada ao hos-pitai, construíram" um mu-ro, acabaram com o jar-dim. alugaram para váriaspessoas. Ninguém cuida,as estátuas que ficaram,estão quebradas". Ela mo-ra com sua família e seupai, o antigo zelador, nopavimento inferior que umdia foi porão. "A genteprocura arranjar, mas ainquilina de cima colocouum tanque bem em cimado meu quarto. Já chameia Higiene, já fui à Polícia,mas não deram jeito".

Do belo casarão resta'pouca coisa. .Foram usan-do. quebrando, c o transíor-maram numa casa suja,com arames amarrando tá-buas. Paredes cmbolora-das. mofo. Este é um dosmuitos prédios que viraram cortiço. Para o dr.

Décio, a diferença entreeles e os barracos é muitopequena. As condições cl<"vida são quase as mesmasNos bairros Bela Vista. Ili-gienópolis e Consolaçãoconcentram-se os cortiçosO pessoal que ai vive corresponde a 9,3% da popu-lação da Capital.

Cosa de alvenariaum barracocom requinte

Se o número de favela-dos e moradores de corti-ços não representa umaparcela muito significativade nossa população, a íituação toma outro caráterquando a eles se somaaqueles que vivem em ca-sas precárias. "Então, a si-tuação adquiro proporçõesrealmente grandes e a per-centagem assusta. O pro-blema é realmente muitograve", afirma o dr. Décio.

Vários conjuntos residenciais. de casas de alvenaria, tem sido construi-dos peles bairros da cida-dc. O Conjunto tio Fidai-go. Jardim Ataliba. é umdeles. Casa dc 2 cômodos,sem água encanada. Otransporte é difícil na rc-gião. Médico e Posto dc

Saúde so no Jardim Jací*nã, a 4 km cie distância.

O conjunto, dc 500 'tt

sas. ic-ni fi anos. Euto;Liíbua comprou sua t®dando Cr$ 200.0Ü cie e-trada e 6U prestações;princípio de CrS 10,00q*subiram até CrS 50,06"Depois de algum tempo*maioria cias casas aprc:ftou problema cie riemra, Mas o que é maisgrartaqui no Fidalgo c a agJJ-O pessoal faz a te3fperto abre o poço. A "P

fica contaminada. Wperigoso''.

Na maior parte daí vsas moram 5 pcí.-oas..

'-¦'

tas delas já furam Stmdas, puxaram uma 'W

água" que passou a s»-,cozinha. As crianças^quentam um grupo»:.lar. que fica no meio wmata. muito distante./,bairro não há taof^nem telefone, Feiras?*domingos, mas nao c •

glstrada na Prdciw^Em más casas de aJ«"j

ria moram 25Ve de.¦» ,população, que somados»percentagem dos ou>--í,Ung0 ,y, . uni erçejpovo dc são Paulo.«sem as condições mmde habilabilidadei sem""sem água rncanaoa. *•¦'

esgoto.

EDIÇÃOMATUTINA

ViMtor: KDMUNDO MONTBI*0'Ano XLVIII Sáo Paulo, 6.Mci,s. 14 rle ianciro de "" H.*

'» ''.li5

at

'V