V«/c ri: - Memoria Digital Vasca

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(,'AN’C ÍO X K R O YASC ).

rOK.-IAS EK LENGUA SUSKAitAf H ' u n t a I I . Or d « ^ p I r * . • «C "fUpaAHdna

•S<* lr»4iii*r<«>NHt •* | iiWSm« ^rltlouA, noti«*!!»»rAiirns *)<' Im* «. > ob«cr«nci«iiic*

o g È ^ M a m t e r o l a .

P r i m e r a s è r ia .

T O M O I.

P O E S IA S A M O R O S A S

SA .\ SliRASTlXN:•iiu p re tita ci*- J uav Os é s , C on ì l ita c ió n 7,

Noviemuhk db IS77.*

C A N C I O N E R O VASCO

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C A N C IO N E R O VASCO.

POESÍAS EN LENGUA E üSK A ftA

(*■ ««Wc^Wb» •rdcRmdos •■ «¿rl#», j •eemp**»«!« de lra4«#H«o»it |uteU«« erltlcM», ■•Uclaa

d« los dlvrriM» aator#*, j 7 9raiMtlc«lca,

0 5 É í ] V 1 a N T E R 0 L A .

P r i m e r a s é r ie .

TO M O I.

P O E SIA S AM OROSAS.

SAN SEBASTIAN:Im pren ta do J c a n ü s é s , C onstitución 1.

N o tiem h re d e J877.

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E U S C A L - E R H I

«JVIa i t e ^JvI a i t a q a r r i a r i

8 S ñ & SEME 6 ATBK

AMORIOZCO ORO IPENA

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PRÓLOGO.

E ] c^Uiüo de pOHtmmon á q u e lia nue«*trt)s d ía« l a b e n iio s a len itila e u s k a ra , m e rc ed e n tro o tra s c a u s a s , á la c u lp a b le indif«>roneia eo n q u e d a - ra n t« m u ch o liem p o h a sido m ira d a p o r d misHio I>aís v aso o iíg ad o , t a n in te re sad o c u la co n se rv ae io n d e e s te pr(5í*ioso m o n u m e n to , sÍ^*no in eq u ív o co do la anliííiiec iad d e nu í^ tr-a v ^ ta , d e s u orif> inalídad, y do Ku ja m á s a b a tid a inrl*íj>*>od»‘n c id , u n id o a l eom pleto d í*jyonocim iento q iie e x is te de n u e s tr a e spec ia l l i te r a tu r a , m u c h a s d e c u y a s p ro d u eeio n o s, dijfna« r’iertam enlí* rlt s**r í>sstudiadas, p o r e l sa b o r e^pecialísiino q u e la s c a r a c le m a , se l ia n pen lido u n a s , y y aven o tra s e n e i m á s co m p le to o lv id o , m e Iticieron com w bir la idea d e in te n la r , e n l a moUcnta esl<<ra de m is tued ios, u n n o b le esfuí^rzo o n p ró de la rc h a b il i tac jo u d r l itía ríiv í)lo s í) i d io p a q u e coii

vm ClKCJOKE&O VASCO.

ta n to celo c u li i v a ró n E r r o , I .a r ra m e iid i, e l P o d re M o g u el, C ardaikerás, L aP Ü záb a l, e l P . G u errico , l í iu e ta , I lu rr ia g a» A izq u ib e l, y ta n to s o tro s ilu strea v asco n g ad o s , y e n fa v o r d e la co n se rv ac ió n y ei d e sa rro llo d e n u e s tra p ro p ia y «speo ial líte raû i'a .

E n c a r iñ a d o con ta l p ro v e c to , q u e ca d a d ia ])asa m e p a rece m á s ú t i l y p a tr ió tic o , m e h e de- d ioado d u ra n te m u ch o s m eses a l estu d io de la s p ro - du<!<;ion^s l i te ra r ia s c*n le n g u a euskai*ü, }' m u y e«- I>e<'ialmGnto a l de nucístra poosía ¡>ojj»lar; h e re b u s cado m u ch as co m p o sic io n es , de c u } a existerifîat ap»^na8 q u e d a b a m e m o ria , sm n o n la de a lg ú n cu- rifrKk, 6 u n o q u e o tro r a r o ('• i lu s tra d o o o t o ‘io n is ta ;

ad q u irid o n try s , iûe a u n q u e m á s conncidas,ai>e- na^ si h a b ía n f*ído im p ro sa s , ó c s tab n n y s ag o tad as; b*' ro c f^ id o , c u a n to h a c s ta d o á m i alcance» de co m

posic iones e sc r ita ? , y a e n o tr a s cpo í’a s , y a en u u c ^ - i r t is d ia s ; he h a c in a d o , on fin , irM*txv<) á g ra n d e s y < íonstantes esfuerzos, c u a n to s m a t( 'r ía le s h e ci*eidi> co n d u cen tes a l é?:ito de la e m p re sa , y c<m ta ln s ba- s<’ , y a l c .ilo r dol l irm o q u e m e a n im a dep rc x la r m i ó b o lo , n o p o r m odcntí' Ti;éno'< vaUt>s<>, A la patri»Hi<*a o b ra d e d a r á lYuíOf^’i' n iús y m ás n ú es i r a a r iru m io sa y p rch ístfiric fl lím iju a , y de pn>* c u r a r p o r s ii c ,o n êvQ o io n y d e sa rro llo , h a to m ad o <ui(Tj)0 «1 {jryyecto de V anrionero rn srn , á c u y O j ir im e r volúm ^'n s irv e n de pr<‘fucio esfas linca^«,

T/)s tra b a jo s <¡ur lio ten id o ijuc prac“t¡«*ar á n te s de

d a r fo rm a a l |>eiísam ionto do lo p u b lic a c ió n , la«

g ra n fie« d ificu ltados co n q n e h e tro p ezad o p a r a la »dquiRicíon d e a lg u n a s com p o sic io n es, re la t iv a m e n - td m u y m o d e rn a s ; los en*oró^ tip o g rá fic o s y defecto» d e co p ia d6 q u e ado lecen m u ch as o tra s d e la s y a p u b licad a» , y la casi im p o sib íliiiad m a te r ia l q u e existai de p o d er fo rm a r n i a m i u n a l ib e ra y v ag ît idea d e n u e s tra lilei*aturfl, en e l estado d e a b a n d o n o e n q u e é s ta se e n c u e n tra a l p re sen te , m e h a n c o n v enc ido m á s y m ás d é la n e ^ í d a d il« la p iib licacio ti d e u n a o b ra , d é l a índoled<< la q u e v o y á em p ro n - <lor, s i n u e s tra poesía h a d e « cr cono<;ida, n o só lo fu e ra del p a ís , s í n e a u n d e n tro de é l , donde a lg u n o ? ra r ís im o s cu rio so s jKween a n n ú m e ro m ás ó m cíios redm údo fie q u e A ftipi'^ad e ^.Tandea trabo^jos h a n cons»’"íJido r e u n i r en la i^ a s e r ie d e a f ie s , y si la lttcr¿iíiirfi c t isk a ra h a de s a lir fl<“l e s t iw h o rHcinto rl. ] tevriítu-io en quy se h a b la la le n ^ n a v asco n g ad a , y f r r n i a r ¡ a r to a l lado de o tr a s qu**, s in m á s m év ü í s q u e e l la , y q u izás m i to n to s , f ig u ra n d ií^n am en te en e l e n a d ro de la h is- fí’ñ a g e n e ra l d<* la lil^r^ratnra.

I‘a r a e»to se hace p reciso a n te lo d o , q n e la s cora- posií'iones vasco n írad as sean ti*a<hicidas á la len g íia c a s te lla n a , eo n el o b je to d e e x te n d »‘r f l c a m p o dc «u estu d io , y h a c e r 7uc ¡laydan se r apreciacia.'^ a u n p o r los qju* n o r*onoo?n e l id ío iu a e u sk a ro , «“ lo tie n e n de e l f*s *asas ní*c¡niies; y a u n q u e n o » x 0)0. o cu lta îï la s d ifii 'd llad es k|ueflH<ha ta rc a cu e ic rra ^

la índo le eep t'c ia lis im a do la le n g u a vasooft^v

au d i7« rw dad de lo d o s los d em ás id io m a s c o

n ocidos h a s ta e l d ia , «u o r ig in a l ( « t r a c lu r a , y la no\*eda(l de suj‘ m o d ism o s é iÎiotísmoa» ju z g o ú t i l í s im o y m u y l’ru r 'tu ü so est«:» t ra b a jo , q u e o o n i t i tu i r á

p a r le e sen c ia lís im a <M CfUM O/tefv ca^co.L a s traducción»*« o as tc lla n a s qu»< a c o m p a ü e n A

ca d a u n a de la s coin{n'>í<iciont«euskaras, e s ta r á n es- critAS e n p ro sa , y <;n e lla» , Im y eu d o do Unía e leg a n c ia de eá lilo . |>ondré esj>«’ia l cu id ad o p o r co n s e r v a r , h a s ta doivlc sea p o sib le , to d o e l sa h o r y el co lo rid o de lo.s te x to s o r ig in a le s , s in in-rju icio <lt‘ a m p l ia r p-n* m«vUo d e n o t i^ y c u n c n to r i 'i s t^xlo* a q u e llo s paâ^fes re q u ie ia r i ta le s a d itam en to s

p a ra su ca lm l y e x a c ta intelig .'^ncia.E s u ecesario ad e m á s , s i h a d efo n n ar.^ o co m p le ta

id o a d e n u M r a c^fx^'íal l i le ra f i i r a , d e n tro y fu e ra dcl j>ais, q iio la s <hvci*sas co m p o sic io n es q u e ex iste n en lenjîia c-*u»kara, > a in é d ita s . \ a p u b licad as o n h o ja s suelta:^, q u e i>or e s la c irc u n s la n c ía a lc a n z a n u n a e f ím e ra v id a , va des)>arrainapias en n )im ero sa s o h ra s , do v a r ia cün'U«’iou y fiy^has, in n - c íia s d e e lla s de d ifíc il a d q u is ic ió n , se w le c n o n e a o rd e n a d a s en íírupo>? m ás ó m en o s arijv>íiie^->s, oli- ^^lenik) a l e lec to lo m e jo r de c a c la ^ ^ n e ro , y sn lw r- d in án d o lo á la u n id ad de u n p h u i g e n e ra l , y para a te n f le rá e s U necesid;«rl, la s ¡jrcxlucciuni*« q u e fo rm ell p a r te del C«>k*ío/i^ro r/í.sw , ai>at‘ixêrsin re u n id a s e n sérieî, á cu y o o b je to m e prí) i»í>ngo co lecc io n ar la s p r in c ip a le s p o esías e ró tic a s ó a m o ro sa s , la s le.^-

t iv as V s a tír ic a s , la s m ls tio as y rfili^ io sas , la s ale^ b ó rica s , ( tab u la s , apólríjfus, p ro v e rb ie» , c tc.)» la s p as to ra le s y v illan c ico s , ios c a n to s h isltH ioos, poli- tiocw ypatriótici>s» y la s rta»<’¡<nio^m oral‘'R, ro a n ie a - do e n d iv e rso s v o lú rn en 'js , Im jo e l t i tu lo de P oesías l a n a v , to d a s a q u e lla s q u e p o r s u ay u n to , s u fo rm a l i te r a r ia , ú o tracu a lq u i'.* ra «‘irc u u s ta u o ia , n o p u e d a n te n e r n a tu r a l < ftl)i‘la <l< n tro de u n gomero cou- rr»;to y dotrírm inado ,

A l a y e z , y ‘‘o n e l ü))j«U> du q u e v \ t r a b a jo que Rinj»r**n<lo sea m a s ú t i l y f ru e tu o so , y cW co n tr ib u í i* on a lso i» o r n j¡ p a r le i*n Cxvor de la o o n ^ rv a c lo u y •) • i í '^ r ro l lo d e l o riffina lís jnu ) id io m a ru s k a ro . ta n

iiifu n d ad am en tn (W p re d ííd o ju ir los q u e n o c o n o cen su in a ra v illü sa e.stm adura y su a d m ira b le m eca- uisuio» com o J u s fa ín t 'n tí ' on^vil/ado jMir los s ib io s q u e su h a n ded ie^do á k>u e s tu d io , y l ia n sab id o dos- oíUi’a ñ a r su s ^ n d o s I» llezus y a p re c ia r su l í lo t i f i ca w n s tr a e c ío n , (1 ) to la^ la s co n i i l i c i o n e s se rá n

iliislrada.'^ <*oa itam o ro sas notíí'« lilol^^gicas y g ra tu a - tiea le s , q u e e s tim u le n y g e n e ra lic e n s u co n o o im im - t<> científico» y fa c iliten ú la p a r e l tu d in do la.s re lae io n es y d ifo 'e iiH as q u e e x is te n e n tr e su s v a rio s d ia le c to s , h ijo s l<) Io s d e u n a íiia<lre eo ju n n .

(1) J'filrf los i qiiii‘üe*i p1 p i is vascongadofldiy m ayor g ra titu d p )r Io.h tiláaieos paluengos hechos pn p ró do la Jengiia v n ^o n íp tá u , m <mya deícusa m aDílcne 3 u n f n c-ítos uji'unos m oine ni os jfrauUoi y yicloríosas i)olém ícaí, debe m eucioiüirse ul iIu!sírG

xn tASriosEnn vx^ro.

A g o n o á to d o e sc lu s iv ism o en la m a te r ia , acep ta ró p a r a la co le?c ion «lai C(fìtcion^ro, s irn lilo rea* fììa a lg u n a , corri poaiiîones de la^ d i v ^ m s re g ió n « ] o n q u o so h a lla d iv id id o e l p a ís v a ^ ^ , do i in o y o lro : lad o del Pirinor>, c o m p ia ' i úndotiie en p u b lic a r poe-| s ías en su s d iv e rso s d ia lec to s , y de to d o s los ^^éneros,|

s in m á s lim itao in n es la s q u e m a r c i n la s loyí de! b u e n ^»'isto y los im iv e r .n le s p r in c ip io s do

m o ra l.Adii m á s , y p i r a e n r iq u e c e r co n jo y a s »extrañas

e l c a u d a l d e la l i te r a tu ra p u s k a ra . h ac ie n d o iis ín n v a 'ti o s u ra n i |)o . publt<*ará ol f'ancif»tfiro. ?ílôruan- do con U s 00 m p o d id o nos o rig i n a le s 1radu("*ionc*' »'n v erso v a s o m ^ a d o d p o esías íûe h a v a n a lca n za lo ju s to r^ ín o m b r^ ile e sc í'ito re s naeioualc.^ y e v tra n je n s s .

y , ]w rú U íiiio , lasoom posii'ioD eR to íla s q u e form oli p a r te del O m c io n ^ro rn.^co, a[>ar<»rHrán ani*j pliada!« co n uVxnnos aim nt->i hi0gráñ<50s *V> su s au to re s , f ila n d o e^loH sân cobo«'i dot*, co n b re v e s jui* c io s c ritio o s e n qno sohas^ân rosa Mar siiH)>ri noi p ilo

priüdpf* L mU U if'inno de I^nnparlí*. fjuc vleno ücdí- rnndo ! a rijos anrn á r vida hI estudia y pro|>cv4ra<'ioi do m ie«tro idiouia, con n o a cujisLDnriy, u ti ce lo , una]iiítf'liíroiíci:» y nii d e s in tw é í verd;id"r3m ciUo aiiD») ra bí y quo le h i r e p a c n x d ^ ry lao ílim ao io n d e cu a ai

ajirr^ inn pn alffo luA ^^hriai del pM? vDSCongâdo j A provecho ;rusto«io «*sta oi>orlonulad pai-a re n d irá ta#J ^ b i o lilóiogo osle m odesto tObtimoniu de consi dci ¿íion-

dpíec’lu s: y a<iuella'? jioesias l ín e a » tiiás píjimlar.-w, serAii a c o in iiañ a d a 'i Hel ca lilo co rre sp o n - lü o n lí', á t u y o e l ^ t o :*c ji^rro^aráii »1 fin de cttílK itm io , y \MHv v ia <1 a jíéü d lce , la s iío jas ()*• iiiúsk 'íi ([liO sfian neoosari>i?j.

T a l e>, VM iv s iu n m , A p ro y ecto <|tio h e con cob ij o . y i¡ae m t- iito l e a l i / a r eo n 1h jn ild icac io n del C\fíiao}u>To CH.sro, y la li s lo^ piilriritiot>s pi*r>|M'H¡U>s quo xii«* a n im a n ,

No (la«<cx)no;:(v) la m a g n iíu il t h la on ij)r^sa , las f-ran d es diílcultad<?H&>n qjw lie de tiMj>ezar j ia ra U«v v a r ia á debido té n n in o , n i lo lln ú U 'lo d t* m is fu e rzas p a r a re a liz a r la en ia íiiediila d(* ñ u s d(«eos; c o n fio , s in ^ m b a rg u , en la b en ev o len c ia del p a ís , que la n fav o rab lem en te b a acog ido e l p io y o cto do la p u b lic ac ió n , reco n o cien d o a s í s u n ecesidad , y n o du d o q u e su in d u lg e n c ia su (ilirá los defeclon d e que n o puede ju én o s d e adolocei' la o b ra , fiado e l v a s to c a m p o q u e a b ra z a , en g ra c ia s iq u i e n á los d e s in te re sad o s m óv iles q u e m e a n im a n , y a l firm e dosoo

q u e m e a l ie n ta de p re s ta r u n se rv ic io q u e ju;?go do in i|)o m n c ÍD , á e d a n o b li ' t i e r r a eu d ^ n ra , so b re la q u e ikwaa lioy tan t-is desd ichas,

^ a r la s so n la s o b m s q i ie se h a n publiom lo y a con wnálogu ob je to a l di*l Cancíuí>e,'n ccL'íco. si b ie n nó

la e x ten s ió n t|u e m e p ro p o n g a d a r á e s te , n i a jo t a n á m p lia s b a se s , y niorecx‘n p rin o ip á lm en te

í'U a i'seco n elogio L e P u y s Ba<^gi e^ de M r. F fftn -

^i^-o M iehel, d is tin g iú d o vascófílo ó Ilu s trad o cate«

i,V Camcioneho tasco. ___ ______

drátioo de la L'nivorjií<k<l de Buríleos, ( i) la Coi* cion de mrex l'osrmgados, d« 1>. J . A . Sanlt^tiban, 2 ) y le« Chanta populaires du P a ys Basque, de M

S .ilia i» rr j, C ) á ouyos autore?* on vio gustoso el tCîH tim onio d o m i admii"doiou }>oi'ton útiles trahajns.

P o ro îâ o b ra d e M ichel, a fuñías contien o s in o u n a q u e o t r a r a r ís im a (‘o m iw sio io n en lo s d ia lcc tü s vascon^ftdüs do e s to lado (tel P ir ía e c ““

la d e M r. S a lla b o rry » se coîvorcta á l a public-aoion d poesías p o p u la n » del p a ís de S o n ic y la B a ja N a vai r a , c o n c iia ti 'o é c in co ú n ic a m e n te do la re g io n U b o r t , y i»or ú lt im o , la C oJeccion d e lS r . Sante«i b a n , U ti l í s im a p a ra la h is to r ia do la n iú sio a p o p u lar] vasc 'o n g aila , ca rco e p o r co m p le to de i in p c r la n c i

b a jo e l a sp ec to lito rav io .E l C ancionero w ac/), naf¡<l« a l c a lo r de los nii>

m o s p a tri/d ic o s m(Aviles, vf^ndrá p u es A s^Tvir

(1) t e Pays B asqw , sa p o p u la tio n , sn la n g u e , íí* mfPMTS, Rrt U ttéralU T€ et s n m u s iq u e , p a r I ’raucisq«<( MícUcl, c o rre ^ p n u d a n t i h T b ii t í tu t d e K rau ce , eEc. l ’a-

H s, m i .{2 ) Coíwtíon de aírrs vúscon^fodos, para canlo

piano, por «I. A. Süntr^steljûn.—San SpbasUaü-—Vaúj publicados 62 aires, que se venden a l precio de tr* realce ca la uao.

(9) CAítníí pc>pu¡aires dti Pfîÿs Ba$que, p a ro !« musique originales recneilliés publiées avec tradu< Üon française, par J .-D .J . Sallabcrry, (dcMauléonl Avocaii Bíiyouue. Im prim erit de Vcuvo Lauiaign^' ruó Chegaray, 39.—1870.

ooínp le ineu lo a la s o b ra s p recw len les , v ú a ñ a d ir a lg u n a s j iá g la a s m ás á b h is to r ia do la l i to ra tiu 'a o iisk a ra , y s u p o t» ia p o p u la r , t r a b a ja n d o A la vm

p o r la o o n se rv ac io n y e l d e sa rro llo do la lio rjuosa le n g u a v a sc o n g a d a , c u y o o i'ígen se p ie rd e e n la n o ch e d e los ti«‘Ulpos.

E n c u a n to A la s eondúH one« m ate ria le s de la p u - M ícaoJon, na«la U m ^) q n e a f i a d i r á lo q a r lm «lejado V ftoxpue.sto e n los pro-^po^dosde la n iis iu a , dobinu . «lo l im ita rm e á m a n ilo s la r q u e no f>soatiniaiv «aori- fi<ú«i a lg n o o pfli*H q u e la e J in io n co rre sp o n d a , en c u a n to e s dado , á la im ix jr ta n o ia d e la í>bra; y re«- p-x'U) á su ex to n s io n , e l p ú b lico e s »d (jue ]vx de dec id ir lo , p o n e l fa v o r f[tw le p re s te , dohít>ndo ix>r n>¡ p a r te liace r o o n s la r q u e los eom prom isosaifqu ip idos p o r los S res . sus«TÍtoros, q u ed a n lim itad o ^ , I>ür v ía (\p en say o , á los « 'uatro to m o s q u e (‘O n s titu irán la p r im e ra sé r ie del C a iu io n ^ro ^ y r.*nüvablc:*á su te r - m in ftn o n p a r a n iio v as y m ^ i v a a s-H ies.

S< lo m e ro s ta pai*a t^ 'rm itia r osle y u h a r to la rg o

p refacio , d a r la s g ra c ia i m á s c u m p lid .^ á cu a n to s xiie h a n ofivcido s u aj)oyo m oi‘a l <> n ia to r ia l par^i la rea lizac ió n del C a^ii'w /tn 'o tnaco , ti a jan d o a l l^ llo püb lieo e l m a y o r ó uienrn- m é rito do y la g lo r ia la c e n su ra q u e m e p u e 'la cah iT a l in to u ía r su pub licac ión .

de K o v i m l r e d e lí^TT.

i'iára*•«4 í<*W''¿.'??*-'* y> •VT'. ^r-.- (^ .:* '-^ ':» .v -

«sfW ÿîivUîj.fli ,*H»tB:.iy'/»rî«5''^)' J ':t cf *

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m m MAITIAREiVTZAT,

POESÍA DE

SE l A R I i ¡ P A R M G Ü I R E,

( d i a l e o t o g u i p u z c o a k o )

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m t MARÍA DE IP A R U A G U IB R E

Entre los bardos jK>piiIares da I» euscai-o rría jio h ay «no quo lo sea m ás, n i q \ic haya adquirido m ás r<s- nom lre doatro y fticra da su país, íjne e l losíg iip Ip ar- raguirro.

l*«eU y músico á l i vez, Jlen o d cju v eD tu d y de vida, dotado de uüa a rro b an le fig u ra , ro b u sta y fl fusible v o t , y excelentes disposiíúones do a r lis ta , con u n a pobre g o itir ra por única compañí»ra do sus a leg iia^ y ía li- ^^ '(¡ fu i ta rrasarcho l a ( d e t l , (1) reco rrió d u ran te sus niocí^&dos, á scmejaDiia do lu» trovadores d e o tros tícmpo.s g ra n p arte do E spaña y d s E uropa , e lec trizando A sus paií^aQos, que re ia n ú llo raban al p a r do la guitarra de Ipairaj>uirre , co n los i>opularos can tos qu#í salían sus láblos, Uatnando la atenc ión y la adm iración de los ouvafíos en s u c b cx tra iyoro , y dando ú ^^OQocer y popujarizaodo © nF rancia, Ita lia , A lem ania

Inglaifirra m uchas de sus com posiciones, y de las nales canciones vascongadas.

ra fls<írihirS Ip a rra g u ir re su p rtm e-y dcl m ism o, q u e m ny

»0 aebe publicarse, seg ú n teng® entendido,

L a v ida del incigno b ird o h a siilo bástan lo b o rr ii - cosa y accidentada.

C iiando nn c o n ia la a ú n m ás de doce 6 trece aiío? saliú de su pueblo n ^ ta l, Vll{arr*-al do l'rreclkU, (rxui* pÚ2fv>a), y íü ^ env i sdo e>íudiar firam áü ca la tin a c i V ito ria . A l an o <iîilcnto, (1833), pa'ici .1 M .idrid, donde cursf* alguno;^ ou el R*âl de Sau Isidro, y ha^ biñndo sobrov(5nido poi*o después Ja m u erte d e » r n an ô V il y la g u e r ra do lo^ sielc a ñ o s Ifârragn ir« tom ó las de Vill;\iUc.?o, com o Dios quiso á laim on tañas eu 'ika ias, y m is op in ion que e l au ior m is paiiano<?»,— scîm m anillestft en u n a roc íen te ca í t i l — sen tó f la z ü de v o ''in ta rlo en la » ti la s a>*olutisías, cntcó á to r ia a r p iirt ■ m ás U rd e de la g u ard ia de honi de B. GáHos, en la q u e con tinuó h a s ta q a e term ii« co n e l abrazo do V erd u ra aquella in fausta lu fh a di herm anos.

C o n je^ u id aJa j<iz, Ipaira^ûirrc, com o o tro s miicbo d(4 la s q u e pelón ro n bajo la b an d e ra dol P retend í en W m archó om i^rado á F ran c ia , s irv ió a llí alffun tiem po aprovechando c^ta ocasioii para e-studiar la loncjJU írancfisa y cu ltiv a r s u literr»tura , leyendo la s ohrí d s L a m a ftir .e , C ha,oaubríand , L am m cnais y o ín ilu stres esc rito res, y ,1)evadí) do su a tan de v e r tie rra rdco rrió la s principal les ciudaden de Ja a n tig u a Gali a trav esó loa A lpes, v isitó la l la l l í , cuyo id io m i le tam 'íiea fam iliar, la Suiza, la A lem an ia y la lu g la te r r a , haciendo en to d j e s te tiem po y en ta n diverse países la v ida del e r ra n te a rtia ta .

E añ o 18">i co ncurrió á la Kxposicinn un iversa l L ó n ire« , fo im ando ;>arif' de u n a com p iFiia U rica bob nesíi ú flore Aliná, y a l ariosig*u¡cüto, despnes de tr< de em ig ración , d u n in te la cual, «el am o r á m i paiiH dlcc— m e h ac ia se lijo û ear en n u es tra n o e n ia n a lc n ^

cuskai’a ,» roitresij á -visitò á M ad rid , e n cu y acap itó l co m p u so y oyó \vn ' y m p fiiiic ra , e l a ito 1853, ol p o p u la r * O u ern ica co a rh o ld * , u n o d e su^ m á s c iilu - giastaà cjtn toa, y re c o rr ió íítites y despiií»! los jm cljloa del pa ís Y H scoi^ 'ado, a f 'o in p añ ad o d e «u in se p a ra b le g u ita r ra , c a n ta n d o e a lo s t - a tm s , im prov issindo e ü la s plazas y ro m e r ía s , y c o n iu m ic n d o y en tiisiB sm ando o a todas i)arlos a l ¡H iilico q iw lo o scucii ab a , ha*^ta r l puütr^ do Uüjfar á c o u v e rü rs* e a u n \cMad^=^rn fdo lo , quu acabó p u r s f r d e s to rra d o del te rrU o río vnscon t?ado , do órdon b u p c rio r, e l añ o ¡w r c o n s id e ra rse ¡>oligr(h s a 6 u p e rm a n o n c ia o n é!.

E) bardo vasco 03 ardf^Ja do cora7^n, y sus producciones «o d is tin g u en , no ió lo p>)P su en trañ ab le am or al país, quo ca ra c te ria l á todos los poetas eu^karos, siao tam bién p o r $u ■varsull aconto, [tot la e n e rg ía do la íraso , p o r la grand»eza del nensaiaionto.

Mucha« son sus com|>osipiones, cuyo n ú m ero sigue aum entando fie dia on dia el en lu siasU vatft, q u e conserva aú n , á pe*ar d e aüo?, toda la fro scu ra y ©1 entusiasm o de su juvf^nü corazon , pare en tre tcdaa ella* sohrosa'.cn índudab lo ríen te , p o r su m érito H tera- n o , la p(»esía N ere m o,H iarenlzal. con la ouaJ in a ligáram os la coleccíon do fU'CStro CavciOSHRo, el lev an tado can to afín so rol'*'' que sirrjboüâ socuV .rcj lík'í^rUdfs df l Ho!ar eus 'k jro , y s’i t i tn io y Fwnido M iijo JC vucal-E rrinri, coinpuoí^to 511 b js m om entos en

¡h a á nbandonar In tí>;»aria, ^wira m a rc h a rá las an ;irudas rcg io n o i il*' Àm'>rìen, á donde le llevaron en 1K>7 1858, di'sj)ues d '; In b ^ r rocorriflo d u ra n te su

Ai,túri;i:s, G il Via, ?orCiv/al y la A ndslu - <.'0, ? o : 'ìd ìs ünsioiics y a l! ia ¿ad o ris promeâ^.

:?ol,i'c -veinte años h a ptu-manerido eu ol nnevo con- Uueul<’ e l ínyi^'ue hard'» cu^liaro, fûe catsó liacc á i^z y

6 Camcwwtt.o tàsco.

ochn (in la ciurli»f1 df. TluenovAiro», con u n a gtiipui»* coaua n a tu ra i fi*? Al«»*fiia, y h a alcanzado, com u fi ulo d e su m atrim onin , di>s hijos varone^^ y sois hem b ras, todoH ios cíialos vís'OQ, conn ti layando la fam ilia de aiic iaüo vale.

E n e s te tícnjpo, Ip a n a ^ ii ir rc lia sufrido no jinoxn vev««PA, y despTies de Jarô.3 años de tral>ajos y fa ti^ S i qun h?i pasado susp irando par su querido país, süñand< co a S11S n ativ as m oDU üas, hace pocos d ias acab a dfl v o lv er á p isar üevra eu 'V ai'n. í^rHîas á fondos ípi«lo lian si iu t'oncrosamont»^ fad litad o 'i, p'>r m edio da u n a suscricion abi^rhi í^n su favor [>or la co lon ia vas* c o n ta d a de la R^púliiieo Á fg en liu a .

Ijwirraguiri'«; iia conseguido a l fin el soñado idea do mu<^bos años, e l ro ? reso ú la p a tria , i>oro h a vuell á d í a p ^b re com o muruh(>, y co a v e in te años iná¿ so* b re sus Ixombros,

¡Triste destino quo ia P rov idencia parece reser^ 'ar todos In j lioü^hres do gèn io y de corazón , p a ra h»c« a <í, s in d ad a , m ás g ra n d e su nom bre, lu.ís sim pàtici su adversa suertf*!

Ip a rra ifu irre cnionta boy c incuen ta y ocho años casos, y aunque los tiMbajos y las p^snalidadps h an coft- s-íguido dob lar u n t;into a(juol cuerpo oiitero y psh*^ltc sofialando en su ro s tro las huellas de la ancianidac conserva todav ía jóveji y a1e?ro su corazoo , vivo • cnlu*'iasmo á su p a is y á su p íítrio , q ae l< jos dcfim eu ^ u a w c lia crocido con e i tÌ»-iiipo y la d is tan c ia , tai fojrosa com o ha<ê voi a te años su b rillan lo iu jay ina cion, y {fí af!ompaiia todavía su in-«eiKirnblo g u ita rra to^Cj}?o d e m ejoro^ tiempo.? y co iupañera de bu^ ír iu n l'oa.

E l fam oso bardo pos&o biou ias len g u as castellana íran ccsa é ita lian a , cuyas lite ra tu ra s conoce b astan te

y s ig u e cíü tivando con el amnc y e l en tusiasm o <H Rieinpro su na tivo idiom a.

8 u figu ra es v e rd ad e ra in ea te bíblica , 5U yo^ se ha cascado a lgo co a los aü o s , pero n i e l tiem po n i las trislo:^ realidades de ia Ti«lx h an ¡Kidido so ca r su corazón, que consor v a toda la lozanía do la ju v e n tu d , ni ag ria r »u constan te ))uen hum o r y su ag rad ab le carácter.

Bajo la co rte z t de u n anciano , co n se rv a e l can d o r y la ingenn idad de u n n iño , ju n io co n la experiencia do una la rg a y ag itada v ida, y no fácil á voces ad iv inar al verlo , si r ie cuando llo ra , 6 llo ra cuando ríe ,

Su ideal hoy es t ra e r á bu Isdo sn n u m ero sa familia, dn la <}uo io sep a ra la dilata ila sx tcnsion d e los m ares, y á la q u e h a n han donado p o r u n m om ento por el án^ia <Je v o lv e r á v« r osle país, pava él ta n querido, y encon trar on é l u n a m oüesla colocacion con la {]uo })oder jn s a r e l rosto de sus d ias o n tre estas herm opas m ontañas, i cuyo ab rig o vió la liw p rim e ra , y en las qu ep asd los r isu e ñ o i d ias de su in íancia .

¡b ien v en id o seas, Iparrag iü rre!Que la P ro v id en cia , siem pre bondadosa, colm e tus

dosoos y tvis esperanzas, t<; depare u n a tran q u ila v^e* en to rn o de tu es¡>osa y do tus hijoa y al dulce calor do las n a tiv as niontafiDS, quo tan ta s veces iíisp iraron tu aconto , y que tm lltim o can to , a l e sp ira r el p # strc r anspiro, sea e l tierno y sentido adiós á la noble ü e rra euftkara, y u n ra riñ o so recuerdo á sus v en e ran d as t r a diciones,

iNEUK M A I T I A R E \ T Z A T .

Es u n a lío d i com posicion, que auocjue e ic r lU eobre u n penw m iA nlo aoncilUsimo, no p o r c.ô deja de (endr su o rig inalidad , y u n sfibor cfspccial d d pais, q u e le diatinKue dn todas las dem ás de su índole.

S u fo rm a os m uy co rrec ta , mucUo m ás que suele sorlo en la m ay o r p arle de las produccioneá do s u a u to r ; liay jíran a rm o ufa on sus versos, y laîtreseM ro* fas do qüo consta , te rm in an con o trn s tan to s jK^nsa- m iontos m uy oportunos y pcri'ectam onto d esarro lla dos.

A rreg lad a dicha co m p 'is id o n p a ra can to , p ian o , y voces solas, p:>r el M aoHro J . J . Saatp^teban, h a lle- f?aílo d popularizarse do ta l m o lo e a Giüpiizcoa, quo ajHôas liay qu ien n o i a conozca.

E ti el Ai>óndiced<» m úsica que v á a l floal do esto tom o, en co n tra rán nne;ilros lector«?«, seña lada con ei núm . I , la m elodía do N cre m a ifia ren lza l, p a ra cuya n>prodncrinij hoiuo? sido ealantom f^nte autorÍ7adf)s por íi!i au to r. Su trasc rip c ió n para pii<no Ibrm a ¡a r to de la C'.Ieccion de rtií ss vasconQn^los, de la q u e podrán se rv irse las iKjrsonas que deseen conocería.

N E R E M A I T U R G N T Z A T .

POESIA CQ iP A a a A o u ia R s (a)

U rn e ( l ) e d e r b a i icu s i n u b o n

D o n o stiao o (2) c a le a n ,I tz c r J ic h o (3) b a i a r i e s a n g a l« (4) N o la p a s a tu p a r e i i i ;G o rp iitza z u ie n li ra fia (5) e tà O flac ce b iltz a n a ire a n ,P u lita jio r ic ez d e i icusi N ere be^n iiven a u f ro a n .

A iu ^ u e ru xurì pari^ g a b c a , (6)

E u s c a l-e ir ic o a ia b a , r^ s ten u gdbo. (T) ziK 'aiia bf'ti N e re b io t/^ o n a ra m a :

(a) L as iin las corrcspondioatas à h s llam adas ^ei; verse d iw jm o do la iraduccioa.

40 CaSCIONRRO Tifico.

lo u s i n a y a n (S) b â ti o r (9) n a b il l , (10)

K ore m a i te a , l a u l a n a ....... 17 /o ra tu ric an ( i 1) em n n n a u c a z u

B eti pent^:atzeii zu g .in a ,

G a la i g a s te a c g a ld e tz e n ü u te , A in g u e ru o r i n u n N erù m a ite a n o ia d in tzen d an E 2 d u ifio rc lioc (13) ja q u iu g o ;E 2 b e r a c t i re , ez , (13) Im iue m k o , (14) (io n lian za o r r e ta n n a ^ o ,

A m u riü d u ii h io tz oberic E u s c a l- e r r ia u ez dago .

TRADUCCIOM C A S T I l l l N A . (■)

PARA MI AMADA. (2)

i rn a h o rm o sa c r ia tu ra v i o n la s calltis d e Donos- tiy a : ¿cóm o p a s a r p o r su lado s in d ec ir la {siqu ifra ) iQ edia p a lab ra?

S u fiuer|>o e r a e sb e lto , s a s p íes ib a n p o r o í flír>?»lapetiafí h o lW x in s u s p la n ta s e l s v e tú ) , ........M ak Un*

d a n o la lio v is to ja m á s a n te m is o jos.

B lan co q u o ru b iii s in i,L:i(a), h i ja d e la B uscal- e r r ía , s in p o im r lo Uftorx t í m e {Uéta) ju i corazó n .

A ndo constan tom (^nto quríriendo v e r te ; q u e r id a

(1) Rftsnecto á la t; aducción caíloU iina, que hem os pro<mradü lacgr totlo lo lUoral po.í)?fe, Ci'ínüPrvando, no uh’ílíinte, lia^ta dondi^ os dado eu vei'siim tis d#» es la Mdolo, e! c a v ác lo ry colorido dcl o rig inal, debam os adv e r tir , 3 íf p a ra ésta com o pard las dem ás corüpoíiciü- »1«, aunque sea innecesario para )a m ayor p arle de nuestros loo Lores, que palabras y frasen quo hem os colr)cado en tro i)trÓQt*wis ¡>Ara 1& dehida claridad del “ n tíd o , no ex isten en la com policion vascfinsada.

(2) Eu ca stel I ano so b ul >i e ra dicho ui tyo r A m i a ma- OA. i^ 'ere m a ilia ri.)

1 9 CaSCI05<ER0 VàSCO.

m ia , iqué t r a b a jo ! . . . . A q u í rao tie n e s en loquecido {de a m o r), s ie m p re pen^âjido e n tí .

L o s m u c h a c h o s jó v e n e s p r e g u n ta n : ¿dónde p á ra ese ángel?

N ad ie h a do s a b e r có m o se l la m a m i a m a d a .N ie ll í iq « o r r¡a ta m p o c o , {qx<c y o h h ic iera saber).

E s to y e n (m ioneia.C orazon j 'v ls afA ornso q u e e l a a y o n o le h a v en

to d a la Eus<‘a l* e r rh ,

MOTAS niO LÓ G ICA S Y GRAMATICALES, (<*)

(1) V m , n u ííE , c c tf s , cria tura . E m pléa le 1) m is- m o p a r í lo s r a c io n i le a , co m o p a ra lo i b ru to s . A sí se dicíí V m e eder ha t, com o el b a rd o , y lam b icn o rc u m e íi, ( a r i - c u n ’ía ) , co rd e ro , ch a c ttr -cu m ea , p e r r i to , a u n ch û m erf. ( ra h r ito ) , o t c . - P o r a cíMormíUQr los sé re^ racíoiT ilo? ex:^laîv^m enU ' csí<l*' a d e m á s la püa-1 hrsLaur, a n rra , n iñ o ó n iñ a .

(2) Do NOS TIYA. Nom bro vaî;o¡i;jaílo*de b C iudad de San Sí»h:ishan.

(3) EuDi, ERiHA, EíDiVA, m ita d .

(a ) Cnn las abn'viaCnra^ (dh. y h n . ,fTiioromos o x p rM ír \oHdial‘^clos guijiuzcuano, v iica in o , inhorfaiio. (ó do L o b u r) y â/o navarro , (ó de B al- fxorvi) mi nmiftüas palabra^ en qai^ <;oiiv'eiiía ind icar las d i t o n c i a ^ cjüe suelen adop tar en c a d a u n o do o lio ^

E rd ich o ^ OH u n diin lnntivo quc inorecj+j notarAe, p o r SOI' p rivativo do la len;?ua vascongada.

(4) lüSÄNGADE, v o z com puerta do eaan, dec ir, y falta ; oslo e s , s in decir.

(5) L ir a Sa, m b a iñ a , ís h e llo .'-^ L ir a in ta su n a . es- hollez.

(6) PabecíadE í^, V07 co m p u esta á c p a u s , ^'gual, s í - m ^ja n te , y g ä b e , fa lta ', a l o oh , s í n i g v ^ l .

(7) UsTERJc CAüE, s ín p c n s i r , s in q u e re r, iu ad v er- ticlarncnto.

(8 ) N a t a n , ^ e r u n f l í o d o l v e r b o N at, i j t í í r í r . — Q u e r ie n d o ,

(9 ) <)R, Qm[¡., h o r , í a h . , b n , , a h í .(10) N a f i l l , ü i iano dpi v e r b o ih iiH , aud¡‘r .l l l ) zoHAiu, cnoR^TV, m ioqu.'ccr.Las palabras zo ro , ch o ro , om pJéanse ffoneralm flnt«

para exp rc^ai'la id i^a de s im p ltc id a d , (c h ifla d u ra , on el If^cnicismo de m oda en eS dia), reservándose 'a p a labra ERO, (cpfytú), p a ra do to rm inar m á 8 claram en te h locura .

No obilantfl, em please tam bién Ja p a b h ra z o r a tü , y así 03lá usada «n ft>le oaao, en ol S'iuUd*> de enloquecer de a m o r , d e a d m ira c ió n .

(13) I^íofecuoc. lis m dim inutiv ,) del p ronom bre l i io r , iñ o rc , n ad ie , tíu e! d ial, vizc. so iisa dií!ho proa , en la foi m a v io r , in o re ; n ih o r , n ih o r k , o.i e l lab ., 5 nd- hor, n e h o rk , (m e l bn.

(13) Kz h er a c e r e , EZ„., E s m uy f) m i l ia r á los r a s cón (jados e s ta rot>clicion do la s ne^rj''ioae>.

(14) Nai, g u m r . Va un ido ol v o ri)o á la aegacioo p o r lo que equivale á no q u sr e r .

, Ä .■.. - ' ..^■'•:V«Sf'íe>Í<jí;V-^ ■,,-av^. H-'' ' •■' ' ' " " 'i"'i "", * . , ''föti* -, • ' ' Í f ' <‘ ^ * - *' '• • ' j' "I i':* Í.. • .r ' 1-" • ; .î‘4'* fci»v-; i'Á*.. ■ '

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II.

A R G Ü IA DAUIZANAIÏI.

POESÍA DE

A R N A U L D O I H E î i A R T .

( d i a l e c t o s u l b t i k o )

V ...S.* . '■

•j^A^ßüiAü i d m i .

CÍ1/.

•»VS;. . . . *'■I '< * t “. "

.. ' Í' *. t'á

,<♦ s

mMi\) o i i i R M A i r r

I.cs poütas eiiskaros b a a adolecido o a fixtos üompo$ del defocb , que parece y a iiiis'énito en la m ^a , Ao una escealva juodostia, cau sa de que h a y a n «Ii'gaparecido m uchísim as eotíiposicíouo.-*, que er;in conneidas por u a lim itadísim o círculo <ie p*^rsr>n;^s Jo la cutifianza do autort<9, que o tra s m uchas co rrau anóa iu ias y (7 d¿ás desfiguradas, s ta m«r**ccr kíiío la a iooclou de uno que o tro Ílustra<lo crítícn rt aiguii ra ro coleccionista, y de Qae se if^aorea asim ism o Ií)í uom bres áa ü3Ucho3 que ro n su i a sp irac ió n y su tálen lo h a a contribuido á ac recen ta r e l tesoro do la li te ra tu ra ^'ascon- Kada.

t u el núm ero de íantris m odestísim os cacritoros so Cueaia A rnaald Oihonai l, que c itado co n ap recio com o historiador, apénas h a s id n seaalad» com o poeta, has-

íjue a lgunos ilu strad o s vaacófilos de nnestroa dias, <‘omo M il. A rch u , M íchcl, B runet, y Dtros, Ixan sacado íf iu o m h re d e ia ' oscuridad e a q u e y ac ía , y h a n rebuscado y dado Á (»onocer sus trab^;os li,terarios, in c lu yéndole Cotí Justic ia en la lista de los po etas euskaros.

O iiieoart nació en Mauleoa> U cap ita l en u n tiem po3

<ieKi a n tig u a p rovincia d é la S¡>ule, ( I ) sh rodbi<'k de¡ aiw gado cu e l P arlam en to de X üv arra , y m\xri6 hácia . 1(575, despues de h ah ^r dedic ado sii vida al «jercic d e su pro tésion y a l '»sEudio do la s antij^üedades de s if pai*5.

lüülrH HD8 trabajos hUtórico3 h ay unu qno lo ha valido ju s ta rep u tac ió n , y hfi si<lo y os m uy buscado poi cgan los asp iran ?il e^Uidiodol o rig en y m an era esp cía! de se r d í ia r a z \ ou&kara.

T al os la ob ra que publicó en P a rís en 1038 cüu el títu lü do • S o t i t ia iusque Vtwcomo^, íu m I le r tc a i lu m Kste iiit por lanío trabajo se h a lla dividido en trea lib ros, do los cua les e l p rim ero q u e sij v e com o de prefacio i lóela la obra , tra ta d e los anü** gurts V asconoá y C ántabros, de la ideografía <le au jkiI de sus costum bres, y de su le n g u a , en re lac ió n con idiom a vasco- Ocupa en su to ta lidad «1 seguudo Jibi la h istoriu an iig iia do N av arra , y la genealog ía do sus rey#w, com pletada co n u n ca tá logo d e los conde? de A ragón y de Vizcaya; y p j r ú ltim o, ol te rc e r lib ro , en ftlcual— dico su a a l ) r — tra ta especialm oDte do los Vas*» cones d e la A quitania, ea tá con sag rad o á la historia de ia G ascuña y de las fam ilias que Ja g obernaron .

E scrita cou g ra n lucid6 í y co n m ay buen estilo , e» ob ra h a valido u n ju s to renom bre á (í¡henart,

(1) ]a an tig u a provincia de Ronle, p a r te in tég ran t dej |)uís ^'îïfcco, estalla compn^üüida e n tre el ¡iejirn , quí le li tn ilab t por ol iS., la N ava 'T a i'rjncftsi jM)r e l 0 . , la N av arra española po r el S.

T)icha reg ió n pertenece hoy al departam en to de lotj rbtjos*rirjnoos.

M aulcon e? u n a pcquetia viJfa situada w b re el S aison , q u e cuenta hoy escasam ente con u n a pobl c jon de dos mil alma«.

•liiitm P . M oret Cü sus A n n a ie i d d R eyno du N a v a r ra, ca lilîcab i y a de «cscriU jriiiH gtnie y de exaC“ ta tr u d ic h n .»

A lr ib u y c u sû lû asim ism o com o h isto riado r o trea dos obras: la p rim era pubUcada on I(>25 coü e l tfiu lo de. Ih k iara tion h istorique de i'in juaU u su rp a tio n e t ré tention de 'a N a va rre }ya>' les Sspagno'sf. y la ai^pio* da, iûéiiita, titu lada: N a v a r r a in ju s té v M , d ived e iNa- varrft regno (o n tr ií Jna fasque üccupaio, licpoalula^

Como U teralo i u dejado o t ia s d o s o h ra a , d e iio î^s- ra sa im p o rta u c ia parfi u o so tn )^ ; su s Pr<)TPrh;o> v a s -

{ A a o ti^ a c ( i^ ré fra m c ) . y su s p o es 'a i en b n îiu a c u sk ira , pnb iioadas o u i'arÎH en 1 ^ 7 , co n e l ííh ilo do ^m<NARTEN fxASTAnOA NEÜK1 HI/ÍBTAN.

l i prim^-ra edición do e s tà obra , <}ue ec supone fu« quizás condenada vol un ta ría mciit<î por su au to r, á causi de los n iu rh ísim os e rro re s tip o g ra tìco ì con qne

la lu í, úiii>'amerito so ü e n s noticia de u n solo ejemplar com pleto, que se co n su rra CQ la nibHütfK*a Imperial de I 'a r is , y d«) cual, ju n tam en te co:i afffunos ^ e la s orig inai es hallados de Üihf*iiari, y o lro (yom{)Iar iDcempleio salvado po r un curioso dp liav o n a , se lia RCr\'idoel erudito y laborioso va«cjillaM , Michol, pjira

ú luz una n u ev a ed ic iau com pleta de hisproY orbios vascos y pr>í«)'a3 del esc rito r su íe tino , quo bajo sua auspicios aparec ió en 1847. (2)

(1) Dfl e s ta ú ltim a publicó u n far¡^ü oxtracto i'n w A/eo.oireñpour V h’xloire de !a X a u a rre e l de F ia n - a»*«, p a r A uguste G aflaad, P a rís . 1618.

(^) lió aqnf el títu lo com pleto da e s ta obra en vascuence? y on trancó i, roproducido d^ Ja doblo po rtada í^ygquo h a visto la luz.

PoAiAüA EN v a s c l s n c e : Usk<trazCo í u h u r h i t z w A í *

ÇO CiNCIONEIio -SXiCO.

L os provf^rbìos recogidos p o r e s te sábio o scn to r líflsia el iiúiiioro de quiu lcu tos Iro in ta y aiot«, son ver- (lado ran ie iitu o lab '-v « p o r s i ch H d ad y hu lacooístno, y p a ra cülücdonarlo« y d¡S|*onerlrta s n órdon alfabético, í>íh<mart áú'ÁÓ entrf-xarác á un trabajo tan to m ás lai-ga y panoso, c aan lo qiic tuvo neco iidad a fu flir á los d iversos d ialectos ouskaros p j r a e n c o n tra r ios elem entos eseiif*ial(*5 de su obra .

■RUa c irc u n s ta n n a , un ida á la 'I*' quH O ihonaH , dft- íiiradü on ju v e u tu d á li*>s o*itudi(»8 clásicos, y ociipa-^ do luás tanlí* en los Qcgonici del fo ro y en suh inv(*s- ti la c io n e s b u t í r ic a s , nn pnito probablem ente n i ju u d isponer d r l tiem po nectísaiúo p a ra aprenrler *-)vo<!a-* bu larlo d e los di ver. > >s d ía loclosvasM nâdos, y reoOF-l re r p o r s í m ism o la^ vìi ri a i p rov incias cuskarars, ba hecho ñn^)(tchn!' á Mr. Micb;‘l, (¡ac quU ás lo^ p ro v e rbios, á los cua les ba dado su nom bre OiheuarE bo.» frn to de la eolab;>racion de esc rito res d e h s s* is pro-* vín<;ias vascas.

Sea fôiüo quiora, el trab a jo oa n»orltorio y nliUai“| m o , y á O ih c n a rtb a cabld'* la g lo ria d e realizarlo .

î/endé O ihanarlcc b iìd iac , zo in en ondo lic jU en beilira u s k d 'a z eyhin zilv& nneurl-h ilzdC -— B i'fü rren i d izio - u ia , a rra ikhussin . kaznga lia , em cndatia , ncx irt'h ilz fra n zcza la , ilzu ìiez , e ia heéle ze rh a ittz za in i aitzinia%t u n kn ra U hnruen gaincan eza rr i bcìtzaio lanc^hw -ba l. — B ordclcn P rosper F a ye A ren m o fd c feg u w n , 1^47 g u iT en n r te a n .

POHiàLA ES f r a ^ c ê ? : Proverbes ha iijuci recueillif p a r A r n a u 'd (Mhenfii'iy fûivis des Poésies bnstûps d!u m êm e a u teu r . Seconde E d itio n , revue. corri<jée, dng~ m entée d ’u n e Iraduclion f r ' i n c a i ^ / 'p o é s i e s , et d 'u n appendice, et précédée d 'u n e in tro d u c fio n bihiiographi* q u e. — B o r d e a u x , im prim erie de P ro sp er F ave, >1DCCGXLV1I.

En cu an to á su s poeiías en len ;rua euskara , qu« coastituyen como n o apónrlíce á lo? P roverb ios, Oibe- n art m anifiesta f n e l b rev e prefacio de qiic la s hace preceder, que so n e l í t^ to d e aus ju v en ile s año? , escritas exc lusivam ente p a ra su solaz, y que s in a s p ira r al honor que corroápjQ de á las obras do los buenos p o e tas, las publica co a e lán ic o objeto de do roostrar que la práclica de la s re g 'la s so b re vpi'yificadoti no ea pn Ja leuffua o u sk ara ta n difícil com o a lg u n o s Miponen. (1 )

K1 núm ero de com pceiclones poéticas co lecdnnadas por O ihenart e i de troinLa, v,na b u sn a p a r le do ella^ que pueden c iü flc a rso d o v erd ad eras cio;?ías d m orosas, v a r ia r poeií.is dñ ca rá c te r raliíîoso, o n tre las que pueden in c fu i r ^ au> E lisa ren uta?ní(/<;, íloá m anda- m iru b s de !a ley de Dios), sus Etûherri-coplac, una Vfirsiou del C ántico de S im eó n y e l VcxiUd lUgis, y a lgunas corapo.noionoj de d iv m o g éo e ro , com o u n soneto on elogio de Mouiif*ur do Sauíruis, c in sejn ro dcl Roy eu P a u . u n epilaflo á M A rr^m , Juez do Ja Soolo, h Caución ele los eíicardndores, {Z orraU n cúhlac). y su herm osa Quoja con tra * con m otivo d e larau^^rie d<‘ su csiHJsa. {K scontidearen h ilkexu a , Xíusccn contra.)

• n h c u a r t v a le indudablcnif^nte m ás com o h is lo r ia d o r quo com o p o c t^ , ppro á p eâ r d e C ;to , su cump:^9icto* n o j, nvm qac n n pofô p o b re s o n lle n e ra ) d e »en tim ieu- lo y d ; p a s ió n , le d a n d e re c h o á ncu jK Jrun p u e s to m e - recirto o n tre 1'). cuHi v a lloros d e la M iiâ e ’ skara .

( I ) Kn ol m ism o pró logo hace m ención O ihonarl de nn tra tad o suvo so);re hA rehílas do la versifica :ion vav;on;rada, poro In dolado p e rd e rle indudablom onta e ila obrlia , pues no s») Üenc o ira n o tir ía <juo la d í a que su a u to r hace de olla.

A l l G r i A D A IUZAN A UT.

()Iísb :h \ A c io X E s .

E sta com posicion ea indudab lem ente de U s poosías am orosas do O lheoart, u n a de las en f]ne *-1 jíOftta bü- la tino h a m ostrado m ás sentím liento p o étifo , y quizás tam bién m ay o r a rran q n e de j>asion, den tro ciel ca rác te r c j s i umtürmp^mente «»loîaeo p o r el se Uistin- ffuon sus proüiiccionfls ftrólicas.

Desde ]ue#ro ch o ra rá u n tan to á oidos íruipnzcoa tioi *’n e s ta poesía, el tra to íam ih ar en ik , (ic), casi por com pleto sustitu ido y a cu m ie^trn d ialecto , especial* m en te cu e l lenguajo puólíco, y sobre todo junando se dirí^fo la p a lab ra al t)el1o sexo , por ol zu , m ás d d icado y cortés; debon ad v e rtir , .în em b arco , qu« ol u50 do lafe Ic rm iaao ioncs en i k , h i, h ík , aparto de que pulida no se r m ás propio y pecu lia r de la len g u a euR- k a i'n ,es tá todavía m iiy ^('nera li¿adoeü la re g ió n va^ca del o lro lado d^l P lrm oo.

L a llam a amoroiâ do que e l poela so sien te , ó so sujHnio, posc'idü on e 'la com posición, ohí¿í desc rita con VIVOS (!«)l«krc5H y jx’rfectaiiicutp espr<‘sada . espe<!ÍaH m entó en Jas estrofas p rim era , (u rc e ra y cu m ia ; y m e-

reco n o ta rse tam ljien o! sím il desa rro llado «n la s es* trolas qu in la y sex ta , {K adran-O irazac, etc.), pues «s muy gráfico y b aslan te o rig in a l, y a#* h a lla c u a rm o nía con e) tono g e n e ra l q u e dom ina en la co m p o s id o n .

El m etro em pleado í s m uy m usical y p ra to al oidn, y Jos ver¿(w en í,'on^ral es tán esnrupiiJosaraflute medidos.

Cftmo f t l ta m á í a l i e n te de r im a , m erece se r nfiUda la deléolQosa consonancia , po r repetición de pa lab ras, quo salta á la v isla á ia t« ;rm Ínadoii do los versos tercero y sex to res'XH-tivymente do las ealroCas i-*, 4.‘ y 8 .‘

En cn an lo á la O rtog rafía h e respetado com pie la menta la do ja poesía o ig in a l, sin m ás cam bio que el de h V p o r la u , y la f antjírna p o r la e m o d ern a , qim he creído conT enien tes p a ra la m ay o r claridad .

A l l t ì U I A D A R IZ A N A R I .

POESIA DE ARKAULD C IH E N A R T

GaUic» (1) eg u n io ,E s t ìn a t i ’Z) b o n ii ic ^3)JJireciu i ( ì ) • '»pan is, A ri?u ia , i^ ) l l i m j i n rsp o n is ,Itsii liiitsfl n is , U>)Si'r*.*;!! (T) Iw lliis (8) cn ’a r g a ia .

l l i r e q u i l ‘ aW is,Onderai** (0) al(Us,BasU ;r lo cu ta ii (10) b a tu r i r , ( i i ) N o n b a it b a n a g o ,N‘im k iz j i i - a g o , ( 12 )Essi E rre^u^i g u crta tu i'ir^ . (13)

L a g u n -a r to a a ,H c ln a (14) d in e a ii,E lh a k o ta n , (“14) e r h o ^ a i i , (15) K a n n n <1ostazen, (10)E s n m i m in ^ iz e n , (ITJ

H i b o ti, b c ti ,:a n 1 g o g o a n . (18)

N ic d u d a n (19) la n a ,E a in e r r a n a , (20)C cr k o e in la (21) < iudaa h ig a li . (¿2) E n ‘ ix í l , (23) o ta

M ais YKínsaketa,E g o n a c s io tsa n h íg a ti .

K adran -i> rra j:ac , (24) l iu rd in -a iz la 7^1'' {¿5;

Ilunqui-c^ ta b u s tn n m e liea , (26) X u x e n , h a n h a ra ,R g íie rJ i la raD ia ilu can |)u ii la x e liea ; (¿T)

Ni» l ía la Im la , (2^) T ira s bosn ia,H ic ¡os ffuoros b ifjobean , Ilirx ^>rpizi»s, (¿y j I M í , tíd ‘ü rh i/.e s V'W) I^ a r ra iu , b a i t a r e lozeari»

2 6 Û»N<!ÎONRBO VASCO.

ü a n a h e r â b y , (31)S ta c u ru (32) gdha D in a t , A r^ ^ ia , ü t^ r a ( '3 ) l l i r ‘ ex^ i r i r a , (34)L e k u ag u e rin » ,

O ent'^u m in s^ e ra s iîe ra j

B<^ras h ig a n ie E g u in , ladani^ ',N oia u a q u id in a d aq u iiian (35)

l i n , e ia n o u ra ,G ordft-Ii^kura, (36)E lu lii h a n h a t a iju id a n .

TRADUCCIOM C A S l ' E L L i M .

A LUZ. (ij

X o te n g o d ía n i n o ch e buenos» s i n o e s to y contí* po, A rg iiia ; (2) S í n o o sto y o o n tiíio , (3) n o so y sino

. ( i ) AnGLí^ m r i / a x a iu . LjCopalmonLe debía trfidu- cirse «A l a q u e sk li.am aha \<í ten ia p o r nom bre) I.uz, pues la tcra ilnacion zanaiu , [zeni\r( en los sub-dia- lsct')s dí>l lahnrtano y su!í»t:n*'),es tiem po pasado, eia- pVándosí» el d a n a r j {dcnari], p a ra el prestan tí».

L aten n ín ae ío u a r i clislinpnídn vaw ófllo M r.luchauspa uaa p a ra la 1.* fo rm a a d je tiv a íiu tre las compuestas, sale de d a , d n , d en , € tc , 1.* í'»rm a, para <! presenU', y de cen, cela, e tc ., la 2.* fo rm a, 6 de p isa -

UN AHI, {zfinarí )P>ítnplem<* d a r (a? ffrann^ iná«> expresivas al laborío-

cuanto m odesto vascófilo guipuzc'oarto D. Cl;íu- üio pfij. j., pxqiiÍHlta amabilídííd co n <]im mla « rv id y ilusLrarm« ^obro las {w^quenafl dudas qu«

' ‘ ^ '^ u n ia ii r03j)0clü á J a palabra o lje to de e«ta nota.1^) Sin ti Luz, no hí»y itfira m í nodn5 n i d ia ...........(J) La rofw ticion do esta Ihiso es <\v p u y huor\

“ •«to en ol o rig in a l vasconfiado.

SS r.*MCtüSeftO VAftCO.___________

im p o b re cie;>o, p o rq u e t ú erea m i \wz. (4) P o r o o n tra H o , ai liáo ia la s n u ev o fl * la nocli* egt-jy ji

c o n tig o e¡i u n lu ^ a r r j l i r . i 'lo aoU tario , e s maye m i (¡ue si de p ro n to m e v ío ra o o n 'v e rliiou n H ev,

C uantío lleg o e n t r e c o m p ^ ü ^ n s , {’a ^ u n at‘teaf»\ é, c o n v e rs a r [con ellos) <5 i h ñ o e r le s u ra s i r ; ir d iv ie r to , n o h ^ b lo (5) ( í '^ í ) , siem pre» s iem p re

te n g o en m í p e n sa m ie n to . (6)

E i t ra b a jo q u e t'^ngo es e l n o p o 'Ie r tlecir, GUitas q u e p o r t í pa«^; e l p rn n a n e e e r t a n s ik n c ii V t a n p e n sa tiv o e s p o r t i . (T)

A si com o ia:^ a g id a s del c u y iIra u te , m o v id as p u n en ,? ra n a je 4 e acen>» v a n der(X*has á sf’.ñ a la r c( 8ua a^ûdas p m ita s b h o ra del m ediod ía;

D o la m ism a m a n e ra , ( f u i . \ , h a l a . m u y f .r ¿ /r e s im y r//.Hm/}^/r-la}, com o in ip u ls d o p o r u n a í'in'rzn e x tra ñ a » dosdo qiw* m*- h e r is te oí o o ra zo n , m i o n e r p o y m i p.msimle)\f<> ost iu en tí» (8j a u n h a s ta o n m is su eñ o s .

(4) S in t! no soy o tra cosa quo u n pobre ciego, pH trt oros itii ú rt/cn luz.

(r») Ni) puodo iiablar, 6 n o tenffo ^.inaa de haWar^(fi) pní*a ti1 »«ola o rn p as mi {M‘u«am iento.

• (7) Tus cuit3s qao p n r t í paso son iudwúhlw,* iloicHinmilo tú oros la c ftu sad o m i silencio y m i acti»" tu d reñ<’xiva ó iiie^litabiuiîa.

(8) Ü osdoqac m e herísto on oi ro n w o n , lo |x*rí«üí c e en cucrpü y a lm a , h a s t i e n nîd sueños.

Arguta DARiZAyABi. SO

P ero twnô ropn> n iancia , A ry u la , d e v e n ir (íV) sin u n á t u c a s a <lel pueblo» l í tg a r d»*?*ou-bi'*rlo, á ü a c e r h a b la r á la s g e a te s .

Que sep a p u p s d e l í c u a n d o quc^rrás q n e n o s v e a mos, y dónde p o d ré e n u o n ira r te e u u u lu¿rar rc li- racb.

KOTAS Kll.Ol.l'lílinA.S V fiUAMATICALES.

(1) fiAU, CU loád iv . d i a l , Tiochú.— E affu ip . y vizc, se pronuncia ora!munite vn ido cim e l articu lo , ü a -

JíA, en vei? de â u a 6 ¡fatiha, y cuando c s íá seiruido de ■ôcal, la u ao co n v ien e en b , couiu en ü au o n , por ffau-on.

Í2) KsTiNAt, com p. del verbo siistan ’.ivo izan , sor, y la nej?aciou ez. N o 6 no ten^ o.

(3} H o u s , su le t- , b n . , o y , ir.il,i , v¡2c ., la b ., bueno, buena.

i \ ) ÍIi , Hic, IK, form a fam ilia r de! pr.M imn'ire p ere n a l do la 2.* persona dol bÍD}?alar,á i,i qun suUiluv’o, ya «n tra lo m ás cortos, el z n , zuc , a l¿ o su itó rio r a l lu castellano,

Hjslcjuin, contigo,^5) A rg u ì, a iw i, luz, A r ^ u ia , la lux, A k o c ia , está

•quf em pleado com o nom bro.I r s u , icn n , isu , d o g o .— « I t s u h u tó a Soy

ciego, (j soy to d o ciego,«La necesidad de la r im a h a in troducido u n soléete»

30 rAK(*mxi:B6 vAsco.

m o e a estó v q v s o . L as <J»-sin#»iicia8 do la conjugación vascongada ind icaq con g ra n jnocision la 2 / perso: sea u iascu lin^ , »oa fem enina. L a jxilalira «e diri« afjuí á a n a 2,’ [torsona fem en im ; jirocino e?, pues, c r iW ry decir * IliU iilsa mun.*

(iVoía de M . F ia n c . ^ ic h e L )

(7) S raev , p o r qu^, jw r cuánto .(í<) B aiíiskn- cíuiipQCsto de iza n y la aílrmaci«

6tií: quo v iene ú refo rzar lc*davia la significación vorbn; pony O K

(9) B kdehau , « ’ ol nu m era l bederaU i, n u ev e .(10) B a s t i r le c u a , lu ^ a r escoüOído, so liU n o ú

tirado.(11) B a t j , iiATZfeN, g n ip ., v izc., lab ,, aATiiu, bn,

u ü irse , r e u u in o , am a!ifjniar«>, e tc . E>el ac\jfitivo M u n o , b a l‘ iu , unír«c ó hacerse uno.

(12) BozTU, BOZTtiN, su le t., lab .; POZTU.POZTrrei írm p,, T iic ., a leg ra ra c , regod jarsG . l>c hoza <') po: gozo, alo^ria-

(13) GüBnTATi;,fiüEUTATCT^tfN, 6 g u er ta tz fn , guij gerth a tu , (jerikatzcn, lab ., Ijq ., sobreven ir, llegs o c u rr ir , etc.

(14) E l , BLDl), Ft.TZBN, tfa ip ., v izc., UEL, KBLÜI HBLTZBS, lab ,, b :i., lle^jar. l-M ip-\lahra su e le em pleai sfl on m uy v a r í Oí sen tidos, pero la signiiicacíon q u o ii d ic o e s la m á s g.m oral. Cicrt-» fis quo suele nsarafl lacil b ien e l vorbo eM u, on ol coiicopto de m ad u ra r, per eu m i pobrn o¡>iuion,c.^presa tan to en este caso,com 6a»oirá $¡du, g s dec ir, ^h<jar á ¡a nu id u rez , 6 m ad t ra rse .

(15) EanoooAN, (do r ro , erotú), haciendo locura* E n g u ip , se hub iera dicho b ro q u e a I ta n 6 e b o q u b r ií U if .

U 6) DcsTATU, DOSTAT/F.N, eqoìvale a i vorl)o g u i- puzcoano, jo s ia tu , d iveriirsf'.

(17) M m n , m /n tza tu , M m zA T ây , lab ., hn ., BuMt., lia b la r .

(18) OoGO, pííiiianiiftnto, des«'), inc lm acion . Go<¡o~ an. Fn el p o n ^ m icu io .

(19) DiDAN, F.Affuip- diccjo ^ u e r a l iu n n le , (iftfan .(20) MniiA.s*. K a e lT d rb o g iù p . fz a n , i lc d r ,(21) KoEiXTA, KoAWTA. Kûivalcii á Cüiííia, fo eü a ,

ócu tìa . A nsiedad .(22) I I j c a t i c , i ü a t ik , í g a t i c , p o r tí. (2.3j Em’i k i l . Á in ixU . T a n calliido,(24j Kadran OaíAZAC. A g u jan de l ru a d ra n lo .L arram endí «»mplea la palaljra lo lla u i'en a , p a ra in

dicar el cuad ran te , (n la rta parlo dfil c írcu lo ), y la voz orlauquia, p a ra o x p re ía r el cuadranU; dül reloj.

(25) líüRDiN, b j . . la h „ sulí^t., v izc., büi\m , ^ u ip , hierro .

F1 cambio de la le tra d p o r la n , íjue tan to choca á primera v ista en voz, se v»», gin e u ’jsi g j , en âs- üntoá o tras palabra», com o en ardoa, n rnoa , q u e se

con la m ^ m a v a ria n te , so g u n Io í d ialectos.La ctimoloi^ía de ia voz b u rn ì, jhxJ.'J s ; r m uy oscu

ra, pero DO en cao n tro r a w a ali^ 'aui p n 'a c ree r soa ^nginarla del fe r n im , la tino , como prelonde, aunque sin podür dP'mostrarlo, M. W . J . V an -liy s on s\i D ie- (ionnaÍr$ basque^franiâis,

B urdin uzA C , <íe fer), (rueda• ^ a ta la q u * h a c ^ e l uô de r e ^ ^ t r o d j ro in j.)

P ara d esig n ar eatB utenRÍlio se om p!ei m i i com ún- ®«nte la voz la r a lta , com o lo h aco n o ta r el diilíüÉruido filólogo F . Jiichci.

(26) Hl'xíKI, HtNKITÜ, bQ , ÜKITU, U K iT W j gU ip.,lab., t k ü i c , v i « . , tocar.

(27) Xe?*í&, porC H E H í*, (íjAí «), ag o d o , a , afilad»(28) H ala , h Ai a , rep o tic ío n a r a y cx^r* ísíva y faiiiii

liar á losva>coí-(21)) GoRi'i'.RS, rforpMtieZy ele en c rp o .(30) Ede o;íH («s. £ d < e s la coüjuQcion y Oroitza

rocnerdu, VrjiU i, recordar.(31) lab,, h n . , s i i l e t , r íp u ffn a m ú a , porc(3Q ) STACUKr.— tísT A C l'K fJA , {aUzaquia, /tchaquit

a p u c e a \ pretexto.(33) lirvAXy ijua teroy ju te r a y ytU era), jo a n \

yo a n , ir.(31) HíR'Bx’miEU. p o r H iré e lch e h ir ir a . i lu ca í

íle l pueb lo .H i, K ís, niriE m r.f tu , luyo, ta y a ^ K lc h e , ech

casa.— Ip i, uKi, ERRi, piiehio.(35) E:i vo/, de «.Vwtó n a q u id in a lUxquidnny* es no-'

cesario leor «Nois n .iiidi5îamm)aôi;ic>ax,» que ye sepá cuando lú q u ic n u . (N la de M. F . M ictiel.)

( ^ ) G chüÉ -L E K U ', l u r e t i r ado, o cu lto ; asilo .

C O N T Z E C Í I M

POESIA DE

f f l IGMCIO DE IZTOETt( d i a l e c t o g u i p u z c o a n o )

y 'V > I- - ^ ï \ : r . - { j f

V•’é -, - , ,

• . ; Í * > Í - Í f < ; í ' ^ , i"

r . L : T • T'

i m IGNACIO I)E IZ T Ü liT A .

Escasísim as son la s noliciaa biográficas quo quedan do Cito o scrito r gu lpuzcoauo, uno <Íf Ioj quo c\<ii üíú-j Gn liis iasm o h an cuUiTado c u c ó te »jjflu lah c rm o sa lo n - pua ens.kfjra,

Natural d#» Zaldivia, Teciüo on 1824 de la r iu d a d lis San Sobasüan, n o s h a legado oom o p ru eb a d<; su am or a l país y á sus tcadiriortHlos coiLunibic», y do BU C(nnpelonciQ en el idiom a vasco , s u cario^ÍKima HUloria d é lo s a n tig u o s hailcs guipuzcoanoi^, y no* tali'u C ondaira fie Ja p rov inc ia üo G uipú2<'na, obras am ias e sc rita s en lf»ngua o u sk ar^ , y u n a precio u Colección do hailos y canto? popularen dBl país.

Ln p rim era o b ra suya e s la que llev a p o r título:í^'CírUzCfkACO UANTZA COGOANCTÁRniEN CO^í^AIKA I? DO niSTO U iA , heren soñu z a r , el/i iiz n e u r tu edo versoa~ gum , (1) curiosísimo trab a jo publicad) en en la Irnpronfci de Igna<úo R am ón Kai'oja y que constituye un volilm en en H.® de VI-180 p ág in a i, c u y a edición sohrilla y a aco tada.

(1) H isto ria d e h s antiguos b 'iííes^uipuxc/xinos, con S a n t i g u a m ú sica y su le tra c n v ereo , é instrucciones ú reglas p a r a b itn . S8Q I$24.

36 CiKClONERrt 'C\%CO.(jompronHí* d k lia übra la s nn tíguds u sao w s do bai-

lk‘s, «ones. jueôA > o U is d iver;¡(m oi [êculiarcs dó e s ta reg ión dp España; explica el uiiMo y rirdpn co n qae soejeciitab iin los bal!o^ dñ plaza, con r«a|>cctlvaa' re írlas p a ra b a ila r !« ' b ien , cicrilx^ los versos de f'icJ» u n o dceU os, y tin »lm aale o au m eia y doscribe los ju e gos í que solían dodicars'? lo< L y n ^d eO u lp ó ico a , «todo con tan ta natu ra lida i, p u re /a de id iom a, y cMn»— die®' la A p r o h a d o n üada p o r D. Santia.ô de lin eó la , en üom lire de la P rovi ac ia , en de M arzo dfi 1S24— que no sé cu i l d*-‘'3 ad m ira rse 'm ás eu o s to ap rec iab le g\iU\ puzcoano, s i {aJeri-oy bal ilidad on co n serv ar exac ta idea d o aq ie l!< s u ia n :a s di<raìs df» m pjot uio* m o ñ a , y en describi.'las, ó su a m o r &l píiffi.>

«Haco mu(‘b o s aun» conozco a l a u to r de dicho nia- n u ir r i to ,— aóade |>or su p a 'le el S r. D. Jos^^ Rümon de E lo r/a en la î^roâ¿í£^n daila à H o b ra despuoá da: rcronof.ída p o r órden <lel Sr. C o rreg ido r do OLÚpití coa,— y au n no pocas yece i Uo proso ociado en su nati« ' vo In g a r do ZaUtivia ilivoi’sMad de dnnísas y en liarlicu lar de solu hom bres a lienJr.idos y cap itanea di p o r é\' y s i l'ion defifl enti'm:;eá form é ]a idoa del sio- g u la r ta len to y habilidad quo lo acom paliabaa p a ra di- r j« ir y g ec u ta rio s co n ad^nirable destreza y perfercion , á satíaíêcion dol publico, á la v is ta de la ob ra confi est que M a u to r n o sólo o ssu p e inr a l g ra n concepto que form aba do é", síbo q ce se excede naim ism o p o r las s in g u la res n o lic ias f |'ien o « d á dp tro in ta y êis bait03 d iteroülos, oriírinale^ de €stfl ilu stre í>fdar gaipuzcoa*^ n o , rxpJicáúdoloR devift «lu o rig en ro n sus alu.îones y a le g o r ía s y la u á s o ia c ta y detallada des(TÍp'’Jo n de cfiromonias y r ig u ro sa e tique ta quo so g a a rJ a b a on cada UQO do ellos, con las reg la s correspondieo tes para VX gec ttc lo a j ira b ilo í® P '’obo que p arece « t a b a íoíít*

m ente roeervadei a l celo de aste ip rec iab le gu ipurcoa- ao , y a l teoà? estudio de an tig u as trad ic iones vascoo- gadas.»

Las líneas trasc ritas dicen y a en elogio d e h tiie ta , de sil habilidad, su am o r a l país, y su ccm peteneia eu cuaflto á las an tig u as trad ic iones del país, m ucho inád de lo que yo pud iera « t a r en fav o r de este laboriosísimo escritor.

Poco después de la h is to ria de la s an tic u a s danza?gíUpuzcoanas, y com o com plem ento á dicho t ra b ^ o , pu-blícî en 1826 u n a o b ra n o m éno^ cu rio sa , su E usea l- dun ayiciña anc ñaco ta a ren Umdabicico e lo rq u im D antza on ir itz i pozcnrri g a b fco f't soñu gogoangar- riaCf ber en itz n eu r tu edo vcrsoaqvin , au t o lum en en fòlio d e 3 j póírina^, ma*^trei híxia^ d e p o rtad la y p relim iaares, im preso tam U cu casa de I. l \ . ü a ro ja , y que hace años se h a lla ag 'otido.

Pop ú)ümr>, en 1847, y b>jo b s ausp icios se:?an cror>, del celoso ?aipuícoaní> y d istingu ido vasoóñlo D. A g a stiu ltu rria íra , bcnenoiado de la v illa d e Ile rn a - ni, so publicd en e s ta Ciudad su obi’a p ó s tu n a y la m ás notable lam bicn de to d ai e llas , a a O'uipuzíoaco vincioren conda ira edo H istoria , u n vo lúm û en 8.® prolongado de X -f24 pág inas, del qaft sólo <¡aedan ya contadísimo^ ej^^mplarea à la vcnt,*.

Ksta oh ra orig itia lísim a, esc rita toda o lla e n exce* leute vascuence, y dedicada á los Uy'H dr» la provincia, está dividida en p^rtos-

La prim ei-a, <fue < '()n4ade tre s capítu los, t ra ta de los o rígenes d eO u ip ú zô i y de los de la len g u a eu»- kara »»n K paña , term inando po r u n a r<^lacloa de I js pviDcipj!fts Tf>gk'fi&*y pn<»b‘()í, m on tanas y ríos d®I inundo.

U so^runda parte , qu# conti^ûe ca to rce capítulos,

es iinadoscripc ion física y l0[>0ffráll&a do Guipúzcoa,n quo ctm lionc á la voz u n a roíCúa do sus principal*» productos na tu ra les . '

L a W rrpra, la m ás ex lo asa de todas, consta devpin» te y cinco capítu los, de los que en los seis p iim eroé i t ra ta d « ia re lig ión , usos y costum hrea de los j^aipur- coanos, oi’upando todo v i rosto do la «b ra la partó Yordad(?rau)oDtf*lústOrica, liech aco n í^rau natu ralidad y sonciUoi,

Como poeta nos h a legado Igtuota, adem ás de buen núm ero d e versos sueltos desparram ado^ en sus o b r a i j y varian pasto ra les y v il 'á n d e o s , u n a p reciosa comido-, siclon dedicada á la <}ue fu6 m i i tardo su c.^posa, y que se publicó p o r ve?: p rim era hácia I K i i con c5 título d e c IZ T Ü S T ítC UERE K tíA rfK C O N T íK C U » B tA C B7C0 .N G iI CEKDKLA IPINITACO I T í NIÍÜIITÜAC. ( V ,T 5fl5 d e d i c o d o s pOT

Iz lu e ta (í su esposa Concepcion, kaU dndose ám bos sol^ teros.)

L a poesía C onlzecfri, quo tonffo e l guato de rcprodu^ c ir en este p rim er tom o del Cancionero, ca verdaderam en te notable p o r e l sen tim iento y la i>asionque en ella dom inan.

sm an tés á qu ienes e l destino sep a ra , precisa-' m en te cuando h a n llog'adü a l colmo de su am or, y que v iv en se¡)arados seis años, sin poder ver.se n i hablarse, sin te n e r noticia«* miUuas, eritrexudos i;omplela-* m#>üto á la pasioü que en su? pechos ardo , soñando d ia y noche ol uno en o{ o tro ; tal os el asunto de <»la comi»osiclon, uno de e u ro s p ro ta íjon isías e ra e l mismo Iztueta.

A sí so com prendo fúcilm onle ol fiioffo que dom ina <:n toda e lla , la pasión que *$0 rot^^ja en toda% y cada u n a de sus estrofas, sen tim iento y pasión , que |>or Ii

ítf*« 1. M _______3®

mismn q u e so n v e rd a d e ro s y u ac id o s d e Uft co razo n am ante, p ro s la n s u m a j'o r m é rito á co in p cfíc io n .

El l(?nguajc e s ía iu b ien p u ro y c o rre c to , y só lo re'^- pecio á la m ed ida d e l o s \ c r s o s iK>drlan soñalar?;o algunos do ícctns, p u e s bajo c^le a;spo<*to h a y í^stroíks, como la g u ín U p o r ejcini^lo, q u e so n basLaole d éb iles y un U n to d escu id ad as, c irc íu n s ta n ria n a d a e s tra ü a c ie rtam ente, d ad o e l <'slado d e Jn im o p u g u e d^^bió s e r escrita ¡>or la tu e ta s a p o e s ía C »n tzec ir i.

V arias so n la s od ic io u es q u e se h a n bocho d e e s ta coraposicion, p o ro tod as e lla s a d o le c e n d e í? ran Qúmft- ro de error& s tip o g ráfico s y a lg u n o s o r tn g rá ú p o s , d« que h e p ro c u ra d o p u rg n r p o r com pic to la p re se n te , y sobre todo do u n a p u n tu a c ió n v e rd a d e ra m e n te d isparatada, q u o h e c o rre g id o c o a v e rd a d e ro e sm ero y de te nimiento.

E n el apéndi& c d e m ú sica q u e v a a l íln a l d e to* mo, baU ar.^n los le c to re s la p rec io s» m elo-lía d e e**ta canción, in c lu id a p o r Iz tn o ta en s u á lb u m d e bailen y cantos p o p u la re s , y <jue se c re e s e a com u ia lo tra , com posiciou del m ism o .

C O X T Z E C m i . ( a )

M á i t e l ) a t m a i l a t z e n d e t m a i t a j ^ a r r í a , ( 1)

B t ì g u i e d e r r a d u t a g i u t i z a r / ^ n i i a ; ( ? )

D a u e a t u r r u t i , ( 3 )

B a ñ a n e m q u e n d u d e l b i i r u t i ; ( 6)

A r i ' n ¡ c h u r a ,

S a l d u a l b a l i k q u r i p i s a r a ,

L r r i a r o n t r u q u e

N o r c e r o s i l ' a l t a c o q z I m j u o *

N o r c c r o f t i , e t c ,

O g u e i t a l a u l e g u a ? ^ n a g o a p a r t e ,

B i t a r t e a i i ( 4 j b i d a u z c a t l u i U o i b a i a l e ,

G i w t i a c i c l i i r i c ;

N a i a r r e r i e r e e z l n (5 ) e ^ o n i x i l l i c : (<^)

l i e t i n o ^ r a r r e z ,

N e r e m a i t e m a i t c a r o n (6 ) j r a l d e z :

Í » ) L a I z s p p r n n n n p i a i i Q p c * c i > I u o r t « e n í » s t o n o i b r « , y c o n u u s o n i d o a n á l o f f o a l U o l a c h c a s t e l l a n a n n iK w n s u a v i z a d o .

( í / ) L a a c c e s i d i d d e l a u r n a h a o b f í ? ? a d o a l p o e U e s c r i j ' í r b u r u U , o o v o z d* ¡ h i r u t j c . -

( c ) Va \ e s l e v e r s o h e c r e í d o d e b e r a ú n d i r , t a n l o p a f s u b u e n a m e d i d a c o m o [ > a r a c o m p l e t a r i n p j o r e f p e u *

CftmectRt, 41

Ot(?dan bici,iipre Gontzeei,

BioU biotzeco, etc.

Egunaz argu i giichi, ^aii«änü illun , Gonsaelorio ez da Qer.?t»at iimn

M aitea gäbe;Eguin otona4iiI aren jabo

O roitutzeaa, (Ö)CeiiiJwit pena nere biot^scan

DI ta t igaro: (i>)Malle det e taez da m i l^ ro .

M ails (Jet ota, etc.

lAy au bacarJadea (10) eta tristu ra! N erebiotzgaisoa ecin [ristn da,

A in dago ¡IUÍ;I3eti (labil consuelo billiv;

Bere a rtoan , (^)13anengo mal tftaron a l le \ii,

OrlUöho ( I I ) b:co,^^na guztiao liraque ilcó.

____ Pona gU7.tiac, etc.

*60lo, la p a lab ra ere . g u i 'a p a re e « « n c u rs iv a , y que u wü n in g u n a d í l a cdíciüüOá «|up h e v is to d e^^f^omposicion do k t i ie to . S éan io p c rm íü d a eata lib c r-

3 q a í p a ra c o n ip !e la r el p en sam ien to n n i rifiüfisvluácó dol Y fü 'w o b lig a ro n a l a u to i'

pnm iH o. VA pon am ien to l í e n c la ro s iu e l , Pram aLiraJ tii^ji‘0 q u e d a r ía co m p le to dici<'uclu

C i-rea ríeankvN A Z .

4 1 C.vKPJOWUftO VASCO.

M ere m a íté a z iizas n i o ro itz e u m iz E g u n a z cr.? b a i ta g a u e ta n cliH n\av¿,

l .o ta n (12) e r e M i;Z u ic u s itz e ra n ic jo a n n a í;

UhTc. l ^ n e n j o O r n in tz a q u e o ^ u n b í ^ r r e n p o , (13)

Nt«i2 o r J u a n iU, f tu q a 'j iz iin^o b a te r e m iü . (14)

R? m iquo» e to .

l ^ n e n g o (15) ? a u b a te a n e g u iii ü e t a o ie t? ,

B a ñ a n pr^tiíam f^ntua« b e ti a l rcv e^

Ir to to ü O irá: i W U stoz n o n g o e n z iiri b e g u ira ,

M alte jjo lita , {17)C o rrearan í?afjean j a r r i t a , (18)

G o n tu c o a t i n ,

N ai n u e n b a ñ a n oz n in tz a n a r i,N a í n u e n b a ñ a n , o tr .

MQiití n c re a d a n o a t M \ gof-'oant ;A y o r a in b a n e n g o n i a iv a a lb o a ii (10)

liio iz bezala!J a n n a c am p ts a u c iin ip li

M i t z co n l)en i, (20)

O )ü su e lo z íleo rin t7 J iq u e lü N(‘re u sícari,

JJaí(tM‘h o o n b io tz s ic iis te an .Maitec.^hocn b io ’z a o to .

CoxTtEcrftf. 43

Nfìre m aite polita ez da cer etaì, (21)Bigar ero oz pada o r naza eizi (22 )

Loago leci;an,A lle^tu tzcn naizcn or.liian,

\X y u ra poza,N e« m aite mailocho biotzal

Z u r i b o g u i i 'a ,

Pena guztiac aztuco d irá . (23)P ena guztiac, etc.

Zure gauza polit bat ordot {2 1) iioroquin, Izqoidaturii* (25) 4ago letra b iroquín:

G ta B d ira , [e)A votan nago oci bogsiira;

¡Ain d ira piñac!Maitwho polita, zuc oûiñao

S^daz edorqni;Colcoan (20) gorderic chiizcat beli.

ColiNân gonlerlc, etc.

Ss]>erajitzetan l)ici, niait« gozoa, (2T)* oiz bat cinnplituco da ^ u re plazca,

E ta onhian ,Gaïua cîiarrio oz a r lu buruan;

l^n><oai utzi,^ pasa tzon p-!ua gu c!il;

P reso .S'il iirtM O ndaci i<aitiizt^> ufr<^ ustoz.

______ O n iiico j ia itn z te , e tc .

/a Coacopcioü B<;ngocçUea, (AVâ* edición iU esta poesia.]

T R A D IT X JO N CASTELLA LA ,

Una m ujei' an\o dÌ0 m e n m 'd a id o s e r maadi T ien n e l o jo h e rm o so y m iiy lim p io ; (3) la ^ lcijo5, {està V jo ^ de m r), pr;ro n o p u ed a quii {borrm 'Ia) d e la c ab eza , {de m i }>enanmiento,\ h w h u r a , i f o n m , a s s id o ) , s i p u d ie ra vc'iuli

pesso, n o l’a l ta r ia q a io n la c o m p ra ra á li'uequ í

o ro ,

V ó in te y c u a tro l o ^ a s m e a s p a ra n {dé ella]

lanU í (ó &iiire h ft dos) e x is te n u n m illó n de pi ta s , íK /o U o iIa s c e r ra < la ^ (p a ra ni^.)

Anruxiie q u ts ìo ra n o p u ed o e s ta r t a llan d o ,

m a fì^ c fr e n sil^m 'io .) Sionipr<^ {*^sto:j) llo ra n d o ,

(1} U n p o e ia ca 5 l la n o h u h ìo ■ a f a i p io j d o pi obai p n en t'i d noiiibr«» C o n ch a , c o rn o ,m à i ' p o é t ic o .

{2) V<^asc la n o U l . (p:^}r 47.)0 ) T ien e ÌDsojos c ìsro s y h e r m o m ^

gUQtantlo (w ? r^ .w r) p o r tn i a iu ju la , im a ite m aitea^

fw ) , ( l i s í v iv o (ó uo] la Ciancila d e itii e o m zo n . <2j

P o c a h iz d e d ia , n in ^n m a d e nooho , o a p a r te al- liallo co iisuelu sin m i a m a d a , y a l {ó

p fiim r), ai p o d ré h a c e rm e d u eñ o d e o lí i , jcuáiitíí« p e m p asa ostíí i» i (‘.»razou!

iix q u ie ro , y n o ca m ila g ro , {6 exti'añOy gup osi íiiccda.}

¡Ay qu<i so ledad y qin* t r is t iv a ! M i p o b re <!orazon fio puedo aniuiQ Fse, ; ta n m u e r to está! Siem pvo andabusnjíndu co n su e lo , diciendo p a r a sí; T odas wiis penas m o H ria ii , s i e s tu v ie rajau to á m i a m a d a p^tr u n p a r de h o ra^ .

Q w H da m ía , m e acu e rd o de t í ; {eshy pc)i.tanáo * O» d ia y d e nt>che, y (las ta e n m i su eñ o .

Ou joyera i r á v e r le ., , , Si estuviera libre, (.« f's- (u€iera en m i 7nni'io), ahí m e tendrías para el seyun- ^0 día, {á}Uef! de dos dias), p ¡ m auiique miiriei*a ®tttónc^5S, (df'spi/^s de ccm egnir e l p h c e r de teiíe)y *1 tendría dolor a lguno, {m da m e importaría y a .\

V na de e s ta s n o ch e s h e so ñ ad o {'(un h>e hallahü .««*} £i íí), p e ro los p en sa m ie n to s sie;n]»re « a len a l

A l p a re c e r , {en m i su eñ o ), e s ta b a m ir .iu d o te

i ,^ Í ^ e rm o s a a m a d a , í3) pue.^to [6 .^cnkih) so b re el [1; I t uotH 0 , (páff. 4«.‘)* > é a s e la n o ta 7 , (wiff. 48,)

W Véase no ta 17, (pág . 50,

40 CASCiosEnO VISCO.co fre , (1) y (ío iitanüo {n fü -ra m fo ) c iicn to s . L o 4 o í ba» p e ro no e s ta b a , {n i coAtan/fo tnie,Uos, m j t

d (ú)

S ie m p w toüííü á m í a m a d a e l p eu sam ú ] k y \ si o>t(i.*i'ro y o a h o ra á s u lado i^onio en tieu ip o ! O ae ol Seilov l ia g a se realíoo e.sle sut m ío , «i asi ro n v in ie re . B e a le g r ía m e m o rir ía ,

g u o c re o , a l v e r á la a m a d a do m i o o razo n .

L in d a q iiiT ida m ía , n o h a y p o rq u é dos('?>)

[vu^s] s in o os m a ü a a a m e te n d rá s p asad o o n ol d e ó n t ^ , (estocas, d iv, ¡wJo.) ¡A y q u é p la e o r ,

r id a ifxxa d f i id <'Oi'aiO/i\ Mirándot<> á l í , S9 oW^

r á n to d a s la s {inh ) ¡>enas.

T n a cosa b o n ita («m re c u e rd o tu tfo ) t-^ngo rw p ro co n m ig o . (2) E s tá e sc rito (ó tien e

d o s le tra s : Kon n n a B y n n a G. (;3) M uchJis e s to y c o n te m p lá n d o la s . jS o n ta iif ím M l in d a an>

h co h a s p o r t í , (ro>no h e 'h a s p o r t i) , m a^^nifícai te e n sed a . S iem p re l a ^tcn^^o g u a rd a la s en

ch o .

(1) Cofre. Especio d e a rca fl« lied iu ra tumi cu b ierta ¿ e pejlejo, badana 6 vapip^ta, fo rrad a intc) m onte ile tela, q n sirvo i>ara g u a rd a r ropas, (Dr n a r io A ca d em ia /» p a ñ o ’a.)

E l cofre es imieb:^^ luay usado en e l país vasco,(2) Vóaso no ta ‘¿4, (pdii. 50.) ;(á ) L as in iciales O y D ind icadas pi>r e l poot*

p resab an e l nom bro de su w oada, Concei>cion B r* cHm ,

Vive, oon {ó in a n fit^ \e l<isi) e^jK*raniias, diiU » a m a fia; al>fuiHL v^y, h a de c u m p lirse tatiihif^n n u es tro pla/x\ y eiitónoA^, n a d a m alo tormos o n t u caboza, [n irt{funpe}t^nm im (ú desagradahle o a tjiv ie ii h 'p e n -

a b a n d o n a los a n t ig u o s [h.^ <¡ue h o y te m rtifica rú y q iic n o so n pD<ys la s pon a s q u o p a l m o s .

I'tvsOH «5¡^ a ñ o s , (rt s f^ 'ia ñ o s dese¡xiracion), creo que b a i la r á n p a r a lia<^rnos b u en o s . (3)

XOTAS FILOLOGICAS V GllíMATI€Al.ns.

l l ) Ma ITEDAT MArrATZODBT ICAITACiARRIA-— H6*quí im a do la u ta s f ra so í o a ik a ra s v e rd a d e ra m e a lo in traducib ies á IcQíTua a Infuna, ó qu e ni m é n o s n o p u e den 8*»r v e r t id a s 8 i n a e n e sen c ia y h a c iá id n le s p o rd o r InOo el sa b o r y la b e lleza q u e con lion '^n e a e l oríj^í« oal.

I ^ r a t ra d u c ir lite rji!m en te el p im ssm ic 'n to h a b r ía 9tte d ec ir e n ca s te lla n o «X’n a QüKiji)A(»>myíP t a i ) Q riE- 1 0 ó AMO {m aila lzen del). d j g \ a d k JíKR

y cfim o so v é l a íras«^, '¡n e oii v a sc u e n ce bollisi m a y m u y (gráfica, o í p u p i ' s ' r c a s tiz a cu 1j le n g u a df» C e rv a u te j , n i ofrdcn o í r j iiovpdad que una sèrio d e re p e tic io n e s v # rd ad era iu eu t» ' em p a lag o - BU.

(2) BeoDI. Ti&Giy ojo.

(3) Seis años de tejara cion aonharfa ;.n if6a para ÍUí noí hagamos di/jnos el uno d tl olro.

Casoicvcbo va^ o.

G ü ¿ m AUfiUlA. Muy claro , m uy brilla a te .(ü) U r r i t í , ír« ip ., uRniÑ, u r r u n , v izc., ü r r í

H iR R U N ^ u n n u m , I n b . , u r p v n , iinR R rN ', b n , , féjcs.Suele emp?oav<?e ü io ib ica pnlal>ra v rru n pá ri, pai

ex p resar vo7 ó soniiio quo ra escucha lejano.(4) biTA r ita:< , g ui p ., h ita i s rram , v k c , , u i r n a r t f j

b n ., diitr^í u.L->KDe bi-îrlff-an, co a la t eufónica v.uKvc la 1 .* y 2.'

sílal>a.l5) ARRBN. P o r íav o r, p o r Dios, itor m eníed.Ezifí. A*o harer. A'icne fie la negación « y ol vei

BCiN, BGviS, hacer (contructo e in , coni<* lo u^âu li TÍ7xâinofi.)

E n lodo« ilü s d la le d o ^ d e l vascaonce , r / i n . acomi nado de torniinacciones auxiliaren equ ivale á m poder.

(6) MAiTE*yAiTB^REN,,.. l ié a tin í olM frase voH deram enltí lnü*adncíblr». F s u n sobrc-superlalivo , coi le llam a M oûol, m uy cxpreíîvo y pecaliflr de la lâ- ffHí enskara .

(7) B io t/-b )o t¿ ecü . Téiitfaê po r repe tida la auU r io r n o ta .— RiOTZ, p to iv a . pxprcsa e i corazon.

(B) OROITU, OnoiTZEN. ^ 'u ip ., OBHOITU, oRHOlTZl I th . , ORHIT, oniïiTü, 0HHJT2BN, Ijn., a c o rd a r e .

Do la m ism a ra f t prociídenoRoiTÂ, o r u io i r u , oa< psyK f onHomvPEVA. Ii¡> , recuerdo] o ro ip b n g a r i e u ip , , re ce ciar, y O b h o i tü a r r i , lá h .y tt tm o r ia , di mertio.

(9) iGARO, lOAROTU, mAROTiRN, g m p -, IBAGO,TÍ2(; , IRAf>4f4, ;RAaAITBK, lab ., fcdl-, ÍGAl

Io a R a ite n , bn , p a« a r, elevar, a b u n d a r .Todas estas palabraa proceden de la ra íz /(?, tk¡

« g ü iilc a alfQ, aU ura , y sn ^ n e r a l la Idea de elevar\ çiH n d a r,

se v o u c u o l d ia lec to b b . la? v o ces JKt: y ( jn e lá tí'iií d e /< / í ) , D ioute (5ci)Una; hrgiray ho rdo del ifíua, (ó puiil*) h a s t i d o n d e se elevan la s a g u a ^ ) , e l verbo ígo. igotzeny ^ i i íp . , v iz c ., ig a n , i ^ a i f e n , la b ., itrt«, ika ilen , b n . , subir» elevarsí*; e l v e r b ) egan. tg a ^

vo ln r, b p jila h m i j n z , e n o tro tioiu'K), 6 hacc m ucho liémi»05 y o tra s .

ílO) B a c a b d .v u e í, b a c a r ta s u m a , sohd<td. a is ia - •nieulo. r í ()c(HÍe do la ra íz hat.

Fi m isiuo o r ig e n re c o n o c e n la s p a la b ra s 6af"U . fta f- hu, u n irse , r e u n ir s e , haí-oBunay ba t-arzuna , b(ii~zun~ de, u iü o n , a lianzij; b a l-z ^ r ra , h a í-za rre t) ha i-zarrea , reuiiicift, ó ju n ta , (d e riv a d a p ro b ab le fuc u to do d a t- z a k - í a , »‘éuíííori de anda/MW); baftan, hekhan, hacana.T9n; baeoiit, bacoilza, bnkoitz, ( f f d ip ) bakoch, cAfl, (vlzo., lab,) baí-heáera, (hat-hero), cfida uno, UBo ü i i s m o ; \>ai'Ztiek, ( i f i i í p . ) h a t-zu k (v ¡% r .) ,

ífln, h a t-zu ta n , ha t-zubclan (¡^^ul}>,,lab., hn.): b/il-ean, hól~elan, á la vez, á un liem p); b a t-b a íc ta n , bal-ba^

hal-halci, repontinam m ite; y o tras.<ll ) í)k{>ücho f s u n d im in u tiv o d« o n íu , m om oD lo,

tiempo. O h d ü c u o b ic o , j jc y a u n p a r iU hora$.(t^ ) LüTAN, d u rra iem lo - I>p la r a f / , l o . s u e ñ o , do «lue prc*cede e] v o rb o h t*Quin,t) lo eg in . ( lU e r., /* í-

«»'*Uí?í£).)(l^ ) HiOAkRK>j, e l setjundo. BiGAnEBNOO, p a ra p1

^ " ü n d o .MiS, m a l, d o lo r. l>d l a m i^m a r a ú p rocedon n?ím ÍH /:en , í^ u íp .) , miatzt>n, ( la b ,) , a.^rlardo;

^>i-iiarri, do lo ro so ; « m -ír rsu H ít. a c r i tu d ; m in -b era , blinde», q u e sy p o c ta poco oj d o lo r; y otra'^.

Hü) L e n rn ü o , í?uip< le fengi, lefeengo, v izc ., pri- P rocede tle la ra iz /««, ffu ip ., t íz c . , le k tn , lab ,

án les, prim ero ,

50 C* ''Cl QN KO TASCO.Mi'. ^ 'au-K ys opina i.tXBNüO, e prin iero dé io-

àos, &8 un »aper!sEiv.>, c iy u com parativo Itna i án tes , ò a u te todo.

(16) T rtk íí, m raT iis , u r te n » v r t s t e m , vixc.j sa lir , uacec à proctHJ'?r d*’.-..,. otc.

(17) M aitb l'OLir^. lì-ita iVaso, m \iy #»spre>is'a ea vascuence , e. vordarlcram onte in trad u d b lo . L as doaj paf ab ras do quc cousia in i l c*.m l i to r a l) soparadam eat q uerida-bon ita .

(IJ^) J a r k i , JAKTii'S, g u lp ., lab .; b n ,, j a u r í , ja sa r* R I . VÌ55C,; p o n er. E u c*l d ial. pruip. sb «m pleua tam bici oon ig u a l si^nlQcaeio i los v»\boá i/ìn i, ip iñ i,

(19) A l b ja , c:»8ta1o, lado. Alboam» a l lady.(20) lU u T /, 3 * p-^rsona del siui^iilar del verbo iza ì

co (o ’m a su p x ñ tiv a , B v u rz conbbn i, s t fu ere conve* n ien ls , r t« i as* convinicrcé

(21 ) ETSI BTSITZEX , icuip,, KTSlTU, K'l'filTZKS»lai)., eXÌ^b a . , d*iic4pcrar, R ite verbo snpSe tom arse tam biou en la s acopciones ju g a r , apreciar^ cLc.

Nótese que en el faso proseiite eisi v a uni<lo á la n eg ac ió n í? .

(23) R r /s » p i« d ) m arianai(23) A3TL% AZTUT2EN, tfilip., AA7TÜ, V izi., AJIATZI,

h u ., AHANTZi, lab ., o ttid a r .(24) Oi. g u ip ., vi¿c.; on i, lab ., b u ., com uniueüK

ordì n a n a m eato , hab í tua Iluh ate,Oí-rfef, qu iero decir» puoj» len¡io hahüba m m 'ey

¡levo aiem pre conm újo, {ncrequin .)I>e la m ism a ra í¿ oi, ohi, f>rocodea el ad jetivo v e r

o ilu . o h ü u , acostum brado: e l verbi) o itu , o itzen, ai;o tu m b rarsc ; la s palabras Oí¿jtra, í<uip., v i¿ ? , ohUzOi o iku n d a , lab ., costum bre, y o tras.

(25) J?jjrii)ATti, i¿CKiH\TO, cscrib ír. Ambos verbi prcHfedüü indudablem ente de la palabra izk iba , letrOi

Cnm sciftf.

pues e l escrib ir no es o tra cosa q a e la acción de ju n ta r ]as le tras, izq u ira O 'M u , p o r contracción iiqtti“da tu .

(2^) CoLCOA, g tiip ., ^ U o ( t ,g u ip ., v izc., la b ., seno.(27) MArrs qozOa.— Puodo Iradac irao i>or dulce

amqdit.

IV.

A J Í D I I E G E Y A .POSSÍA DE

ED M O N D GUIBERT,

D E E ^ P E L E T A .

( d i a l e c t o l a b o r t a k o )

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>> J:n

V i

TR3a»UO 0 H 0 M 0 3

{ '"^ .V 8C *!U . .KT.. r * Î O i

A m E G E í A .

B A I.V D A .

EQlro los espectáculos con que an u a lm en te am eniza sus fiestas locales el puebleíiUo <le SAra. siluafio ¿ 28 kilómetros do B iy o n a , .1 i 3 de S in J u a n de Luz» y á dos ju ío ^ d e ía ra y a d f-N avarra , cu ! í v e c rn i l io o lera francesa, e u ó n t in w lo i certám enes de p'>eBÍa eu^kára y lo3 coacuraos de i'írxoíciris ó cohlac^ris, crca<Íos üa- co ya bastante? aü03 p 'jr in ic ia tiva 4el d istingu í do van- cófllü M. A ntoinc \V Al)badie, m iem bro do la Aca^-lemia Irancosa, co n e l laudable y vatric5tico fin de inan t«nor viva In a iitiq u ís im U cn ^u a vascongada, y do fom entar 811 cultivo v e l d'warroUo de Ru liíOM tura. (1)

(1) Este 3 ño 1 o - c o iic u rso i r,i tado^ ae h a n Cü SnÍot-Palii>i, eu voz do S ara , los d ias*¿/, 2H y do Agosto úU irac, iiabióüdosf' prosen lado h a s ta m ez y Ocho com povciones escritas a l re r t im o n do p o « ía , c^t*;niondo e l prem io, {ochenta francos y u n precioso ^AKiLi.\), Mr- D<irronpe lia rlu z , do U rru n a , p o r una pi’ocioRa com posicioo, titu lada: Chori kayola lie ttffs

de na, y coüicodiéudosc adem ás u«a m unción lio-

p-iplas 6 ¡ in () rovi sa fiorea ^'a«Cü3 dol o tro lado la Irnn te ra se d an c ita Mnunimonlo para e^las tiest qiw (conservai! l A o ol ca ràc lf 'r y coloLÌd{> d« las ai gua's dÌTersìr>nes eusiíára> , y que adom á^ d e oír» ? ra to soláz a l jrran none a rso d<“ irnutf^s qtie ú e llas a( de, mantieiif’n vivo e \ renu^rdo y ol ca rin o 1 la*; i*'ar oionales coslambr»M del pafs, rindioadti a la ve z cuU á s a idiom a y s\i liloraiuiM , quo un gatiiin poco acloy ìIr P 'ta indo le , qixo m e holííár.i do v « r imitat en los pueblos v .iicos do aq»ie»nde ol P irlnoo

SoQ muchoH In; poeta i q a e o m v e rd a d o ru ertLn^tisi y laudablo coust inc ia h au p robv ln su5 fiiorzan^^n e; certàmoQCS, deb im os do consoxîir“ el hoQoritìco mi Ha Sifre;»ddo p o r M. d« r,ib o rd o -.\ igiiez, de V slaril^ j ni prem io pu m otàlic ) institu id ') p<>r M. d ' Abbadi< como rccoiüpm ^T a l auf.or d® la poo?ù que e l Jurad* df^îffnado a l cfmtto «cenale d ig n a d»? h i lau ro ; y ontf silo s n u e u ti Edtflon I Truibort, a u lo r de la prf^fìi balada Andregftjay quc tonô el g u sto de itici u ir li< en ol Cancionero va^co, trabajo que fu j p re tentado m n cu rso de S a ia , *>u 18*i0, m ereniendo d^l Ju rad o ni m encion honorilbix, y a que sup r i o r [kor sus ideas su coraposíciou à la poesia c ladJiiuch eu prim er m ino, no piid-> conêdér.'iolfl aquella d istinción , á causai d e al¡o:una«? laltasírrfím aticrtJes do quo adolocia.

Kl j(5voQÓ ilu-itrado e'?orilor Mr. .IuIih V inôn hi co rr.‘x ir a l an to r alifum)^ de dicfio< dcluct')i, y di-V* co n o co ro n un iolleto la poosia, iIn « trad ì con divcr:«*! nM as? ram alira lf ìs y ac o m p iiia d a de utia traducciojL lite ra l on tranctS;, o n ol objeto s in dudn do ed iiu u li

no riiìca á «n poeta s^'P^^'^coano, que ocu lta su nom: bro co n ol v d o d»‘ la nm df'stia, p ir u n a j»oosia que il ^'a el siffuionte Icw a: ^ Q u r u l z t - r . n narai/pt m s k u a ld u n a i in Naboèen.

as( m ás y m ás a l cufUvo dn la i i le r a tn r i v ascoo ia flu , para la q u e m n s lra h ie ic 0Í*'Qt0í d ijp o ^cirtn o j, á M, Ed^ TDood O aibw l, en cayo obiCH(ai) m in ìitìsU b i Ju le i Vlnsnofpifl sólo lijh ia oscrito h>Ha aquolla locha cuatro com jm ícíon^s oo W i^ u i

0 « :?rac iad a m a n ti, G uibert, j Weü a ú a y lleno de e s p e r o n n « . incum bió r t e ^ ' u e i c q l l u r d e o s » ha«fl y a c i ü c o a ñ o s .

Andregeyit es u n a com pisicioo ta n tie rn a com o sen* üda, y 03iá p r ís e n ta d i b ijo u n a form a verdaderaraon- tA dram ática.

L l am antftM arfa, Bombria y silenciosa com o aquoUa nochí» que en pocas f r a ^ s describo a l tn irib lom onte el

puoíta en su ventan;i so fiando co n los du lces re - caoFiios de su in ía n d a . m ao rla la s^nri«?! on sus lábios, su^ ojo^ l i in d ia lo i p'>r la i lá^ i‘in ji% tr i í le y m elan- fr>lka por la p '^rdidado su 3 padre«, y p o r e l v a^ o pr«* MQllujicnlo q u e a g U a s u a lm a d^ la m u ;rte de au pru - melido, e s u n a l is u ra p^'r d'*m h ¡nlorc3Jtntü y sim pàtici ai lecto r, que doid« el ü j) 'u en lo se hace partícij)« ^ l a < desg racias qne la a llin ea , y t«^nio p o r ía sao rio que Je espera.

U s quejas que ex h a la al ai re el dolorido co razón do Marfa no p u o d en se r máR Renlidas,

P-n ollas se deja v er e l puro ó inton>o a m o r q iic li ene, ^ sq^iel hom bro tau bello, lan lU to, t i n fno ríe , {,hain ^ l ^ u n , h a i n e m e , k ^ i i i ash'tr[)y r*}cuerdo evocado

lo$ Qio^ prü iiadosdü lá ^ r iu iis | u r la h erm o sa don- ^^l^a; el pu ro carir¡> á su» p id re* , e l tris to p resen ti- 'íiíOQlg que aj^rava su^ p en h y su pranoute y m tera'>r P jr 0) porven ir, jn n h m e n le p,ou su confi m s i on D ioi,

quien pone su pousam ionto, y á Q uien se d irig e on lUs oraciones, tja« le p restan la fo r la le :» y la re?igna*»

cion n e c e u r ia s p a ra v iv ir, t r i j te y sin d icha, e 3 ven pues n o tien e n o ticU i de s a flol am anta y p ro a»Udo,' pero p a ra v iv ir a l tìn, aa so a to d> é l, y co n sag riad ! u n a v ida inm acu lada dfl carìilo?c 3 recuerdos.

E l dnal de la cm p o jìm o Q o? m ny sencillo pero d ram düco ú la vez: s a dos^nlac^ so rp ren d e a g ra la l m eutó a l lecto r, quo vò lleg a r co n g u sto el tèrraim las ponas de M arfa, y en to d j ella re in an u t a ff.*an natu ra lid a<l y an co h r id o som brío j m elancólico, a ju stan perfpctiiüpn le á la índole del asunto .

A ndregei/a e. , piaea, u a a belK&iini coraposicion,i tereisaate p o r su fondo, y b ien desarro llada on bu m a; su len g u aje os sencillo , pero n o p o r eso falt c ie rta e legancia que le sepaira de la v u lg arid a 'l, y im ágoüoí em pleadas pf>r ol poeta es tán m uy en lu g a r.

U na que o tra lig o ra incorrección g ram atica l, ffiiua fraile a n poco d u ra quizás, so n Ion luoai tjne adolec*, lu n a rf^ qin* iiiea pueden dis¡>ca3ar.Hí poeta jó v<^n y princip ia a le , en g ra c ia á su biiea de? y á h s Aiticoi disposiciones q a e revolaba para livn do C ite ttxif’ .

L a miíMca á tp ieso halla njn^iada edta composi^ y qjie v f 'rú a lo* lo c to re id H Cancionero t s»*«alada el núm ero TV m ol A|>éiu1icc que v a aL iinal de tom o, os la de la a n tig u a y populnr canción Inchc 2/eko alaba.

JItí aqiif ah o ra e^ta bellísim a ¡lue^ía:

AXDRKGRYA. 0 )

POESIA PCft

J ÌJ d MOMD ‘( ^ U lB E R T ,

Gauerdi da (2) herrico opeoean; (4)Qìhon ez d a a r ^ n r ik h ir re a u : cztlitakfi m e n d ia n ad ì (0) dcu<5Ìk, (6) h a iz^ reo h a rra b o tiia (T> b a U ìk .

YAUtsìa (S) d a lo a b B îeU ra l; c W l (9) haleri^ ( 1 0 ) n e s k a f «ha (1 1 ) g a z iti b a t , •>^Peil2) Iftilioan, g a u hxivà (13) b ^ ie ii (H > t r i s te , atâiTia (15) clago o ra i a r t a.

Ârpi u r t i le b e th e d ire ( Ì6 ) y a d a iiik , yOiiQoz goroz in a ìte a h e r r i l ik ,® ^ il7 ) h u a a (18) iirtU e b ;it M ari a r i ^ b e r r ir ic o g o rr i. (1 9 )

Wortoan (2 0 ) loroa iastor hintcnj (21)^riiteziaji M aria h iraU cn; (22)

e z p a ìn e ta n y a h i U a y o i r r i a : (23)

b a lh e a d u ni?arr<?z b eg ia ,

U rso b a te k , g a H n a g e ro z lag u n a^K ^ n ta tz eaz ez tit/'oo (24) d u p h o n a;

an Jre ;cey a k , I ie ^ a z lin (2^1 b a t i i lu d , iio rU e u * t u (20) h ìtz h a u k (27) iia izea ri:

« Y o an r le ie a n , ovai n o h a u r r à n in tz e n , (28)'

« a n v i i h a t k a s ìk zen;« e r re z tiin b i t , a t l ‘-a tn o n (29) a in tz in e a n , (30> « em an d a r o l , (3 1 ) ad io s o r r a i te a n . (32)

cOiMiiz {H‘ ) gyn>z» m a iz eguitf^n d u t ni>iap;i « ;h a m (3 4 ) *^\ov zo n , l ia in v r m , ( a s ) h a in c o tz a e n , v / , m ond i e l a u j)ap»'nc;« u r r a n d a d a . . . . n il; ez d u i b e r r ìn k ,

* ü i l i< te a n d u d a b a t d n t sentil7-en:< m a i te a h i l bt*ldiir (3 f i) n a iz o ilie (3 7 ) d m ; « n e w a m a n i r i v o a n d a a l y a z , Í38)

so in h a /o a k ( 3 ^ ) g a b e la (4 0 ) n a u a i ta z .

cG fdd ìlu n a iz nci-e a m a so ro k in ; ( i l ) «tsiislen^^atzcn p a r e e lg a r rc k iu : (^ 2 )« n ik ^'ida».zoii (43} d i t o t h a r e n u r r a t s a k , ( 4 1)• h^r)< o h u k a tze ii (4 5 ) d a i l n m n i i jm r r a k ,

» E m a itiH d u i m 'i‘% asb*a Y a u n i'sn ;

#^Q darra d u i hart/z^n oU io ilzean ; (4 0 )

^hainan oz d a uer<*txat zo r io n ik : (4 7 ) iraaitfìaron ez ix iilu l bori’IH k,>

Kolpez» bortliati votzcn du e jk u liaWk, boz bftWk «Ideila?:u , Idols! » (4H) audi^cya, boz fiau o/agüUcau, rliutitzen (49) da, ik liara zaiaelan .

Idekitzcn d u a u i ^ p k ath(*,i:Märtaren h a n zû^ ü h m a ite a I«O! Y au û o n a !» c t ‘ alti^Uatiiz o sk u ak ,baieikatzen d llu bo re h a u r ra k .

M uskiak a r if llz ô û Ju (50) m iin l i a n . . , . i ía ñ ‘ e ra i ez d a tr is tô z la n ;

S ü îakftezk ilek k> zk i yotei>n (51) Andpe^íeya e g u n d a (‘zk o n tzen .

T R A n n X l O N CASTELLANA.

LA P l l O i l E T I D A .

R s la m ed ia n o ch e o n ol re lo j del puelslo»:

n jng iiQ lado so d iv isa u n a so la luz so b re l a lit — n i u n ruMiot* so e l u d í a e n la m o ü t a ü a = s i uo

e l ru id o del > ionln .E l su eñ o h a b a jad o so b re [iodos) lo s ojos;*

u n a jó v u n d o n c e lla ,= A su v e n ta n a , t r is te come n o c h o = sv o la to d a v ía .

S ie te la rg a « a ü o s )ian ti‘a so a rr íd o s= Jc 8 d e que h ie u a m a d o \yxvÍH't doi p . i i s , ^ y n n a ü o h ac e ya á 9U M a ría « n o ho en v ia d o n o tic ia s siiya^í.

C on la »1 1 u ía la flo r se a4»osla pr<*«to,= tr is te z a M a r ia se in a ro h i ta ; -= e n su s lá h io s h a w 'lo y a l i so n risa , á u s o jos e s lá n lió n o s do

m a s .

L a p a lo m a , c u a n d o pier^le s u com pañera»*

dn]2i sus p o n as co n su c a n t o , = l a p iv in e l id a , sem ejante á u n p á ja r o ,= la a l v ie n to e s ta s p u lab ra s ;

tCuando p a r tió , tcw lav iaera y o u n a n ¡fL a,= âsL *un h e rm :m o e ra é l p a ra r n i ; = u u a n il lo , ¿*n jiro- tien d a d i r a b p a d ro í, - ' n u outr,^g<’>, a l d a rm o sn «adiós.

•Uftíwl 6 en tó n eo s, llo ro a m "ínn lo ; - ; o r j í a n l>cl ! o ,

•tanU sto , t m f u e r to l^ ^ i io t^ n ia , u o , r iv a l on lan ctQ(>Qiauas;=33 h a a le ja d o . , . , y n o t ':n g o n o tic ias «su'as.

«En e l co razón s ien to u r\a d n .k := te n ; ,M in ie ila , •{presiento], si m í b in n q u erid o habrA m u e r t o : = l a «enúírm eiad m i\ jíflv d {U m i m a d re e l a fio pasado , * ^ 1 dolor, lcau.'í(i'fú p o r e^ tn p é rd H a jy so llev ó á «mi p a ire .

«He q u 'l a d o so la m i a b u e h ; — io s sostono- «mos am b as inu tnaío i^n to : -« y o g iÍo s is p aso s , •ellaaeca m i llan to .

*PoQgo m ¡ p en sa m ie n to o n ol S V i) r .•p ia la n LO fu e r /a s la o ra<*ion: e s p o ro n ) h a b rá d i t'ha «param i- =.ii n a toQô, fa/tô A > noti* « « s d e m í amado.»

u n ah ip e a n d o , u n a :u a u o l la m a ó la p u e r ta , =

^ ^ d iü c : «A brid , abrid»,*5=sLa p ro m e tid a , a l reco* *“^ e s t a v o z , « s o le v a n ta , to d a tem b lo ro sa ,

La. a n c ia n a a b u e la a b iv la p u e r ta : - » ;A q u í e la tn an t/> íW \ í í i r í a ! = « ;ü h , D ios hoinlaUuso! {du

y 1«v t nU nu lo , , s iih m in u á lí<

sus llijOfi.

E l sol b i 'í l l i on l i noya triste, = U .^ o.unpatias de b U ioúd tvpican

’’ la pi'.jhiotidi se c jsa b o y .

.VOTAS nLOI.(^ÜICAS Y GRAMATICALES.

(1) ANDnRdEtA. labra com pu('jtfide A n d re , ra’ Jer, andrea , la maji>r, «Dtüun á locioU os dialocEf)S va^cüence, y (jcja [geia), <5 j/ítí/u wa cH íiil.K a ip .— m u je r pro>nelidn, la esposft, (en la -verdadera ca r io n eLimológifâ dí»<Hla p a lab ra .) ^

L a palabra andrea en ol <1iaMcto viziam ow xpreaJ pj^ro on d<»má3 d ia le rto í lo

Ruelc s lg m lica r Ih ca>s?da qii« la solU^ra.^2) D a, U?ro(*ra persona dcl sin^nilar dol

d rtindiraU vodftl verbo \ / \* , svr. La a d.í da híars#* ,*n <jl di3f. lab f n é, cuando le si^âon la í lyaa n y I: a^í so d ire , d v n a 6 dk .va , 7o fs.

(3) H k ru i. en lo j d ia l lab . y b u ., f r b i e a ol y v ire ., síg jü ííca puíí*/o, aunqütj á veces se tom a b ien en e l senlido de jâCs, com o en Eü.'$c\L-BfcWA»i p ü fb lo ó p a ü eUíAúfo.

(4) On'<s. c u lo> cUal. la b y b n ., s e o iup loa p o r JiOríí,— O k k n 'ía , re lo j.

(5) ADi, ADiTU, AÍTU, O i r , c a to n d ^ i'. A d ierá zo , h a - « r entí'A 'lor 6 ('cimprp^nüHr.

lO) la b ., b ii., A h ja n .i cosa C on !a nfl.rac¡niiK , tieno, com o e n caô , U s i f f u i f m c iü a d u a d / .

(7) IlAflRAÜÜlSA, {ab., ADARUOXA, b n ., AlUIUi ►TS, ífilip- y vbsc-, ru id o (hsa jradnO le. De í^baii r) AUAn*

y OTá, 0T.S.4, (r« í‘t/o): r u j t b ó c n \i i4 > do la» fíiiias a l deá^âjurso.

líi) YaüTSI, YAUZl, YAUSl, JAuT .J. J.USXE.V,lab,, b n ., í k t í i , m c ji, v ia c ., J k c a i j j c h i , g u ip , baja r , d-scüiid«r.

(9) C aoiL , c n >iLK, so jl , lu b , h a . , g a ip . , d e « e r ío , düániido. cstíJril. L a voz c iio iL , so i« , lab . y h o ., u n a r a r a A Lo soil, so illa , ó solía .

(10) IIa l b r e , iLU.A-EnE, i ia Líd e r tí» la b . , b o ., ala EíE , (a /a re ) , ^ a ip . , a la u b er b , ( a i t in -ó e r í) , vi7x!.» a l .\- lUKLaB, (A d /tí-r-ífc-ere), lab,» s in e m b a rc o , n o obs-

á p o ia r d e . . . .U i) >¡kskatcua , b n . , Naa&ATO, la b ., b n ,,K E s s c v ,

í<&4CACiu, { íu ip ., NEscATiLLA, v izo ., jó i'en , m u ch a - cka.

(12) Be r b , p ro n o m b re p o s e ^ v o , si4j/o, su y a . V.u fûial, UtftEX. Se em p lea tacnbieu e s ta voz oo iuu ad- ’ erbio y co n la s ig iaQ âc lo ii do lam bictif c o m o o n el

üjeinplu: * E z bo ía rric gazleac, b a ila b ^ e (ó erg] zarrac.»

U 3) ilUAA, URA, p ro n o m b re d e m o s tra tiv a . ShhIo ®®pi*íarj(e ta m b ié n co m o p ro n o m b re ¡« ra o n a l do la 3, pepaooa.

Ü 4) Be z a is , BEzi.v, DASbiH, a i*» como» ta n .AT2ARKI, A m B T fi« , la b - , b u ,, V elar.

ilC) Dir é , DiRADE. T e rc e ra p e rso n a d e l p lu ra l dO

IlttTlp resen te índ icaüvo vsrbo iz an : ZazH uiSTnE inRE, H ace 9,icU años cu m p 'íô s-

(17) Eta , conjunción, y . Suele esnribirí«" y ‘iecit araeiiudo i« , p o r conti-accioii, c a v e id c e/a.

(18) HUNA, lab-, bQ.. O n a , g u ip , v izc., U6 aquí. (19} E g o rb i, iGoii, iciOHRT, i^mTZKN» lab ., b u ., «n-j

v ia r . N ólose la variación de la veca l in icial.(20) ¡POS, inORTU, iiM)nT/3N, lab , b n ,; ig a r * kjar-

T ü , ^ u ip VI¿C Sí c a r . m arr/u/arsí*.(21) HisTü, HtsTiiN, lab ., HivfBN, b n ., E u rs i, vu

iCHi, g u ip ., carrfír.— F n la ( w " * id o rU a n hrtaâsU hw ten,» está sobreentendido "1 au x ilia r (rfa), licenj m uy Crecneate en la poesía TJsconiíada-

(22) HiliAizES, (Íí Víiíu), l ib . , bn.» marchitars«í. m ism o que en la o ración a n te r io r entá sobreontem

el a u i i l ia r .(23) t o i A , g u ip ., lab ., l a .; n i m i , lab , re ír . i>\

laa tiv o com puesto , tARBA, J'i risa .(24) E^riTiEN, {eztitu}^ c ü iu lz a r . T)^ e z lia , 1» mh U n a de la s parlicü!ariibfl«'-i del vascuence es la gi

tacü idad que tiene do fo rm ar verlHW fie Ifts ui)mbr< y a adjetivos, y a 'luslfíntivos. pun to en el que, tanto le n g a a caste llana , com o la l¡iüna, so n m uy inconstap

te^.B1 castellano tien e m a lea r, clel adjetivo m aio , h

m osear, de herm osv, a fta r , áp>feo, pero no s ig u e reí alff« iiiapara innum erab les clisos, lo m ism o que el

tiu. ,E n cam bio, en vascuence , do cuab íu ie r adjetivo

hace inm ediatam oníe u n verbo , Bín m á^ quo q u ife l artícu lo final, y añad irle la ter;n inae ion U( 6 lôm plos: O n a , o n d u ,g a is lo a ,g a is to lu ;¡a ztin a y ?azi du-; z ttc w a , sw e n d u ] oquerra , oqa&rtu; etc ., d i«ndo lo m ism o con loa sustan tivos, como se vé

eziUUy de <iUya\ UldMÍUy de hildoiza; o lso tu , de oís««; ch a cu ríu , de ehacurra; dando do e s le nio<lo u u a g raa concisión y e legancia á las frases, á la Tez que un í j r a n c a a ia l ú la tó n g aa , sirt nccesidafl d« a<;udír A verbos ex tiañ o s p a ra ex p resar e l |»0üíainienU).

Y psto m ism o s« ñ o la en la íorm afilón d a Ie< verbos dfiios proiioiDbred, con)n¡íación m uy delicada y com ún OQ el vascuence. A sí s«c»da eu Iê re iu ó n e n re tu ^ ze u - relu 6 Zureti*, ¡hr$¿u, O u rH u , Z u b en d u , E u re n d u , y í)tr<M>.

L'iia iotiffiia q u e tien e ta l tlexibiüdad en sus vocp.^ y olodoco á t a n nábio oPíranism o, ¿pu^^d« decirse C )a i*a- son que es pobre , cuítnto m éuos que es u u g u ir i'ja y , como h an prolendiflo a lgunos escritores?

(25) IlBüAZTis, lab ., b n - , egazCi, ffuip-, v iz c ., avt>. El Sr. \V . T- V an tíy s, e n su JH ctionnaire hai^quf

fran>:<íi4, (Am<*lerdam, 1873), m an iH e ita la o p in io n de que e s ta p a la b ra sea u n p a rtic ip io d e riv ad o d e la p a la bra H egalz, hegax ó eâ U , p lu m a , su p o n ien d o q u e qui-

la voz e g a r ^ u in c s u n a fo rm a m e jo r c o n se rv a d a de egaxkiti p o r ega tz-eg u in , e s d e c ir , hecho ó cnbi^ 'rto de pluma, q u e no ü lra c o sa es el ave.

no5j)etando la llu fitrad a opinion precedent**, mep#»r- mitiró exponor osla dnda; L a p:ila)>ra e g a z k in , 6 fg a z - iin , no Umdrú tal vez má« n a tu ra l o rig en elim oliijfico

las voceá eg a zê tju in , de b ü Oa , e c - a , a la . b í í a a z ,

W a \tu , v o la r , y e l verbo e g ttin , Lacer- E s dof'ir, e iq v $ v w b i , á e l wtí*.

' t u p o r DiTU, abrcviaciüQ m ny com unm ente em pleada en la conversac ión , au n q u e los esc.rilores m odernos no la em pican y a en sus es(5ritos. RL ilustrado eacritor M r. V in so ii,h ace n o la r )a la ltaq x iee id s te a l u sa r a q u í

Üflmpo dütí^ en vez del d io tta 6 diezma.(27j E a ü , HAL-K, HUhEC, la b ., u a u , haük , HUNEIí•>

b n ., ,M>, Al ti {^vtc)y uNB{i, g u ip , y esU). €si«i,fito^y d e esi(7S.

(28) ^*ISTZB^I, c o a t r a m u n <{e A7. p ro n i ìiubi'*^ [► so n a i, é ize n ó i z a n , N i n in i z fn f> n in íz a n .

(29) A it ’-amkn, co n trae , df^aitn fa am arett.(30) AiT/iH , I-, AfSziN, b n ., d f 'lan to , A il'-a n ìcn

fzìH f'an , fiel lì n te d e m i |u<Jro y m a d re .(31) D a r o t , PA iT . Son l i n i m i * n a fo rm a , solO'

d a u l ^ om p lea l in ic im m il * s n )ii c n n v é rsa c io n , y r o t c isloórica , a u n q ie n o [< ' o ío m6uu:s autèntica^ reaU

E n el d ia l. g u ìp . liubìi‘.’a d,* h o « m an dio t, d ad o , 6 m g o r to d a v 'a , ^ rn a it n iy o n , In di', pae* tiem po p asad o .

(32) Erba>*, KRlfMTE^í, h b , , b n ,, d fv ir , <!out05 Im p o ra tìv o . F .r ro k , d (. E q u iv a le ¡il v e rb o g iiip . exan.

(33) Orduz gueroz , o rd a lie . Dosde cnWnr.Afi.( 3 i ) Ha IN, la b ., b n . , a in , aS , g u ìp . , a jn , v izc ., ua*

ta a to , Ú ... .(35) Ernf., lab ., b r n a i, s rn a y a , g u ip ., á g il , vi5

l ib e ro , e ie .(98) Uf l d Uh , la b ., bn , « u ip . , BtLDVR, g u ip , vii

m ied o .(37) O th b , p a b b r a e sp le tiv a fie d a d a é iulorr<

c io n .— ¿Um OTiiiit ^serd ciarlo, s^rá p o a ib lé í(38) Y az , p o r iG.\z, vifrC., iqtj., iy^z,

JAZ, l*h. y b n . , oì an o p asad o . K n tie m p o s a n 'e r ii(30) UlMIIAZEA, OÜAZZX, OÑACIA, do lo r.(40) GAtìBTU, OABETZEN, ])riv af, s e r p riv ad o .(41) A m aso , b ù ., a m o n a , {a m a -o n a y m a d re bu«i

áMA-ANDRIA, i MASABA, AMAÚOYA, a b u e la .(42) El g a r , Et.KOH, h n ., elk a b , la b , , elca r ,

guip. VÌ20.J uno y otro, mútuamenle.

(43) GlDATU,GíDAT¿8N, GUIDATI', GUIDATZEN, d iri-

gir, g u ia r .(4 i) ün iU T S , URR ATSáC, ?U ip . y VIZC. , C IUI ATS, (la b.

unHAX, b n ., p a so .(45) ClIÜKATU, CIIÜKAT?EN, Ja b ., CnUKHATÜ, b ll . ,

CRUCATU, o itcA T z£N , g u ip . , Sfidar.(46) Ot h o it m , la b . , b n „ la orao ion .(47) Zotti, su e r te , fo rtu n a . E í Uí palabra v á siem pre

acompaüarta d e u n califleativo: a s í zo r i-o n a , equivale á dicha, felicidad, buena lo rlu n a ; zo r i fiaistoa (ó ía i$ - Ím}, á ries?ra<da, m ala suerte .

(48) Id b k i, idiqtji, le ig u u a brir . Id e k , e s im p era -tÍT O .

Í49) CtìDT, CHÜT1K, CHüTiTd: la b . , b n ., ZÜT, ZUTIC; í im iu , g u ip ,, t íz c ., d e p ié , d e re f í iü , levantai*se, p o - Eerwí en pi< .

(50) A kíjIT/en d ü . S in ré£rimr*n d e te rm in a d o . Rx* presión m u y v asc o n g a d a .

(51) YüTzEN, i jo fz e n ) Está so b reen ten d id o e! au xiliar.

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.ñ«r:

J U R A M E N T U ß A .POESÍA DE

IN D A L E C IO B IZ CABIION IK),

( y i w i ^ P P )( d u l e c t o g u i p u z c o a n o )

VITTNCH,

No á híK'er u n fis tad io bJo;?rKfl(‘o tlcl malo<fra- do Vjiinch. T rabajo m pfitf que día t c .^ w q p a ra cuan tió pueda publicar, com o m e p ro p o n ^ '', ro iinúías (‘rt u n volímcn, todas las po^^sfae inéd itas que posftn de este tteron y sontim r'ntal poeta donostiarra .

Me lim itaré puos p o r el rnom onío, y m ién tras aquella «asion no lle^nie, á dpcir dos palabras n c e r ra de su »mpoRicion TunAMKNTUBA, elegid i para rtírurar Ja pnm^rade e n tre las snyas en oslo tom o del tC a n e h - vro.»

ViljQcii h a b ía n ac id o p a ra a m a r , y n o s a b ia a r r a n c a r fpie ía s de l íipnfim ienlo .

'üiD ch animismo había n a d d o p a ra s®r desgraciado, y^ i blone! Oiolo le habia dotado d« h cuitad do can- *"• l« ra o iidu lz ir s in p^na?. habiendo b ro ta r en sa

ïn^pirarion jw ra el d iv ino nrt<» de la poesía. ^ au<4 corniKí^síci^mpR en iícnon íl, ra ra excepción ^adosn Ju ra m en ta b a y aljriina Dira, ne dÍstin<íiion

^ uii colorido üjBlanCülico y >'u ca rác lo r cl<íí<riiro, lÜrT ^^^?rao ia y de la w aM com o m

^ m ollarm ente, p o r todas p a r le s le perscg iiia ., . a í í , pr»r r a r o fi^nóm eno, e-j] ] a com oosi*

rao ocupa) iBcUs.» v é ü se p in ta am afh) y rorro^K H idid '» ,

la pfnsion do s u n m o r.

C^S'CIOXERO VASCO.

L a frase < S u n ta Cer ubac era b a q n ija beste mi ez dacarren* , d e la 5 *, parece Ain emKxrjirtûqjn de la dud.i que iln con tinuo atr^rmenlal tem o r do que a im esa-v o z pa<1iera disi parso an te ' m ala fo rtuna la realización de 1«ìr esi)oranza,'5 qu*j a lim oiilaban.

P o r lo doinàs, cn es^a corno eii todas ru a comj <*innes, Vili nell cs ol poetii ti« ino , sentido y ame de sìempr.*, sus im ágenes son t i n bellas, r u lenj! ta n Tmo y dolicado, «us versoR ta n correcU)j.

jP(»bro Vilincli! WsEima g ra n d e os que su moc il H vada y a a l ex trem o de u n a exajerac ion vere ment'^ punible, u ^ s h;iya privado de tauta$ di <!om pomicio II Oí, lauto m ás h ay quo su d(!S ’ra< tem p ran a m u erte li« dejado huérfana á la M usí] c o n ta d i de ano de siinpr odUectos n iltivadore?.

No dcbo t<^rminar esias líneas s in liace r prí'senl habiendo tenido ncraslon d< ex am in a r los p ii>cV ñ la m u erte de V iiinch se en co n tra ro n p*>r su V' h e vi>«to, en tre o íros, copiados de puño y le tra do desgraciado poeta , lois o rig in a le^ de la poesía m eniuba.

Y com o qu iera que e n el lys existen diví»rsas v les de l i com posición tal cual ^e publicó a 'lá1862, hu creído d e h ^ ra u o ta r í í p iA to d as la i diñque he encon trado la^ coartill'is del au to r, j>of' q u e el 0.5ludí o hecho d*; uno y o tro texto trie infl c re e r que las cn a rtilla s halladas s')U la s p rim iti' Vili neh, q aedeh ifj au m en ta r y co rre g ir a l tratar«RU ccm püsiclon á la prensa.

Do todos modi>s, jnzgo q u e los Ipctorcs verí g u sto dicha*^ nota^.

J Ü R A M E ^ T Ü B A .

POEßlA DE

INDALECIO B iZ C A I t ! iO \ ü O ,iVILINCH.I

B»'gai u rriin ac ilitiizu «tu

A r pernii z i i r i -^ 'o r r iy j , (I j N ere biyotzfi<' m a ile ;^aitubeii A iiig a e ru zorai^r-irriya; (2)Zn m ia (3) hoo iñ b i^ u íia (4) e ta M ia il¿\ zurrí ^ u e rr iy a » w ) t a t u i l i (0) b a^ 'u e a r t i i lit«íque Di O 'iciibaquiü n o i im v a . (7)

W i a n , izi<r(?^) Iw rriy a , a i fu rili n a n e r ia n ,

m a ile n iiif law in jia ld n tu e ia h a y e l^ e ra n s 'u n c‘*riipan;

po?:aquin i y a z<)ratur)<^aii a d i lu í í ta so íín irán .

70 r*X C IüN »:B O VASCO.

beso e se u y a o-^tutu n u h o n z u r j g a a r r i v a re n g ira n .

N e r i b ftgu ira g u e l l i tu c iñ a n b u r a b a t r is te e t^ a n a z , Q ) n i e r . i z i i r ib y ^ u i r a n e g o n ,

n e rk i ls « i n á z ; liiz a ro { \ 0 ) a la o g o n d u g u iñ a n su s p ir iy a a c e m a n a z , b iyoo el v ir re n b e g u ly e ta tic ;a r a o r iy u a e r a n a z . ( I I )

O n ji i i p e n a q iu n a s ? a í '\ r ic a n ( l í )

z u re g i ic r r i t ic l)?su a , (í?) e z z a i t azliv.H) (13) n o l i c z in n i^ u o ;

<;nf^ro m aitei^ho ^ozua»!«zorií naren eiartzalUa» l i4)* iz a r a n io r io ^ in , (6)«zu m Joratí'^n i^ ^ ro cn ( i5 )d e l( í;)

« n ero b ic itz a o su a! íiC )

« M aile n az tila le n O 'a n d -z u ,« ¡iKírriz e s 'u i zazu u r r e n ,! (17)«0/ n a iz enfi<ale:< l i^ ) tfo^i>b'‘i^ i> ( >•')

V a rio n /fs q u e a p i i f ‘c;eu en ol odí^ín il:írt) I,f>s do^ jH 'hnrrns vor.kr.?? da Cáh (<5trr>la

«U ríiiadic ore /u re líucrriya ii a i n n f H ^ a la l» c .H u :i» , C ÍO .

lí*) «iM'gui cdf'rryc ditii¿u eU hiyoU a m n n o s iia » ,

(e) Zii adon i Uri, etc.

« m illa M 'le r o sa n uiT^eii:

« n u i l Uí c 'o r i i h a c « i d b & q u u a (á O )

«b?st<‘ m ortijz <'jrdicarPi‘'ii,«ib“in h n ra íruohi b n rn in g ii b ivoc,«izan^'o jíu e ra e l^ a r rc n . (¿O

Im ag iim b a l c ílla rre z c u a ( ? l l fí>f(ioi b a te q u iü lo lu b a , {e) bí¿í n í z a HIT i a u j a r r i a-n ivai] colcülic ateiM lubA , íV iV lan cejíon jíu ru t^ e tn rio ( /) (¿2) J flu n a ren s u n e s in lu b a :«on»*ii a a r r i a n , = ? 8 i n co Q Íran ,—»< eg ii ii5 a j II r a u ie u tu b a . >

F a l ts ív a r i í^ n o.z e n r ió la Aero b iy o tz s h a m n r r ia n , (^:3) propia enian^ro n iz u n e ^ u n .i arin iilze ii za la u r r ia n , (24) b « ? u íra tu b a i i iia ^ if ia a ta k o lau n (25) Ofíciiya b i m a n ,

ju ram en tiilx a (tO ) n iz iiaJ aungüicoar<>ti a u r r l a n . (y)

pgía o ri^ itia lu s c ila d o i do V jlitn h , n o ex isto‘S u u a do la s m á s ím p o rc in t i y m ás bellas

cotJHfos¡c¡r>n. fo (]«e pareC'% riK itirina r U idea d e quo d ich o o r ig in i es nut^iri k* ú I;x c o p ia

1^6 CüQ este oí^jeto ¡mdo cüiTejfir y adi-

¡J¡ Bere?co caloz b tu b a , ífl' p cogon g u ru tza tu ric

E a la segunda p a r te de osta estiofa se no tan t a n t e a siguientea*

78 C a k c io n e i w v a s c o .

F ijitíis ím a^ iu iú ( i im p lilu c o del

e z d a c ú r e g o n sa lan tz ez ; (27) denilx^rA ricíin igar e lad o /a la d a iu u ta s im ic a v a n lz e / . (29)

e^f uba biyr>lzian ta . bolaunac-b iyûo b irrin û , ja ram o n tu b a n ie eg m n n izun J.iuuffH coai'cn au rrian .»

{h) E sta cu a rle ta dicô;yirttaaauaqniQ cam pU tuco det, bicHiindwin« coûflanlzez,Uro o rre tan «z det «inôngo pâtiao bal e iû balau lzex ..,. etc.

TRADUCCION C i \ S T E L I . i \ \ A .

E L J U R A M E N T O .

l ’ienoslus ojü.i azuleas y la cara son ros if la , ángel enkjqiKVí' lui' á quien inl corazon mlora

Ttin d.Ogado y Ilcxihlo coniu u r in iinhre c^ tu cintura, que, sin ser o|ii*i mid;i, pue-If* uiíKUrse {es-

í-'íc/w/'yr) con á tubas manos.

Eu cierta rM asiou, asirella nu^va, liabi‘ ndote preguntado si m<M|uerias, ii:«ra fortuna m ia con- twUiNtiíqu« sí, y cús¡ lívo de place-r a l esoucliarlo,

die$lra rnaiw entendí en to ruo do tu ta lle .

Q u í^ste ifiiiíf'mc^s) iniiúiidoine, d.^jando cacr (ó ^y< i»ffoen mi) molaiH^ólioamente lu cil>ozi, y á

^ez no me cansalw tampocu de niíM rtó y de reg i r t e «¡aoiada m ial> Así pennunoeim os largo ^úíiap(>, dando susjiiro» (^/ aire), y bobiendu am or ®iituamoiile de nuestros ojos,

^ al soltar con havta pena de tu talle el Irazo

C'ANCfOKfiRD VASCO.

qu« lo opi’íiüia, no inc. o lv idii'é Oúmo te dije: m osa ainada iiiia!» tiüen ltído dio ha, eátrcUa <rosa, adüi'án lotíí he de pasar todo el ro>to de.

t th a s .»

< Q \ xq u u ikuiis me lias dicho, repileiiu l o l>oí •voi’ o tra v e íi [i/ue) n o uu: cansaré do th a s ta lo di|íos mil y m il w (i;s- ^ wn«Cielo no lo ton^'a dispuesto d e otro mixlo, *pi‘onto L^s do.s sereiuo^i el uno dcl olro.>

U na imúíxoii de pla ta, sujt^U^por iinacüdei esíite de tu s.nio, y iiic pusisli' an te ios ojos, ii en la cual í« veia (*rucilicado a l Uijo dt' Dios:

< Antíí esUt im ág (n i= u íe d ijís le = h a /m e (ó ttonw’) ju raiuento? {í/c’ iuí>níaffra.)

Y e n p ru e b a do q u e n o h a b ía (í5 íw ^ncer 1‘aU ia m í tie i fio cora>yio, y d e (jue se h a lla b a m o t í l d i a e n q u e p u d ie ra p m h á r te lo , lijos in l e n la {Hoamdu) iiiK lgon, é liíiicad a en tíon*a la t r a ro d illa , te o f r e c ía n le O ioa e l Juvam enlo-

n v i }M¡dias.)

Y lo cum pliré con lealtad y sin títui*ear n i por un luoineuto. No tûmes por quó tem er, (j acaso) alguna vc¿ v ésen m í el inonor caojhíí dolo, que el pesar íu u n loUe espinas m í coraí

X iH a S FILOLÓGICAS Y G R íM iT lC A L E S .

(I) Z rw , c iiu n i, g u ip , z o n n i. la b . , hii.y blan<^o. CORBi, en los diversos diaJoclos, rojo.7i iü “<;übkiya, b lan co y rcyo, e s d ec ir , «ortrosacío.iá) ZORA-c.vRarvA, {de zo ro ^g a ir i) , a c itn irib lo , en*

lijquocotlftr.(ÍJ) ZuMU, Z uuE , e n loa d iv e rso s d i a l , m im a re , de

TüE, D iadcrs, y u b a , u ia , d e lg a d a .(4) IV gun, BKirÑA, g u ip . , v i« ,, HandOy fle x ib le .(5) (»UKiHIYA, íTUip., aSRRJA, la h ., h í i , c in tiif* .Í6} ESTU, ESTUTU, ESTIT¿BM, RUip, y VÍZC.,RBKTSTÜ

à RBBSTü, t íK r r s n ;N , U b ., a p re ta r .{7) N b ü r r i , e n lo s d ív . d ia l ., m ed id a .(8) 1/AR, Olí lo s d iv . d ia l . , eslrgJIa.(ü) ETÍAS, ET¿AT£S, ETZIN, ETYITBN, C fO S Íam , Tf^

íM 'rtrsí. F ft e l d ia l , la b . , úsa»o ta in b ic n e s te v e rb o en la forma btzan i, b tza itb n .

(10) Luzaro, g u ip ., b n ., (u ;z\nA N , l a k ) , ám plia- ™fote, la rg o üem po.

( I I ) Edan , e d a t e s , BKAN, BR.VrB?í,bí*b«r.EaANAZ,

(12) A s c a tv , A8CATZES, 6 A8KATÜ, ASKATZEN, debitar.

H3) AzTU, ACrUTZEN, g n ip . , aaztu , v iz c ., ahatzí, h a . , o lv id a r .

Ecartz ALLEA, t r a e d o r , p o r ta d o r , á e ek a r u i, *^riR i, tra e r ,

(13) V éase re sp ec to d e e s ta p a la b ra la n o ta 9 do la P ^ in a4 8 .

(10) O so, ûSUA, loá d iv . rtial., enterQ, iorfo. (-17) V éase la ncitâ 5 d e là p ág in a 48.(18) 1ÍS2CN, ENZCTES, Bi^TZÜN, EN'raUTBN, Î. CU

entender.(19) OOGonBTE, com p. de GOGO, {deseo) y h

( i 'e îîa r) , satisfacer, harta rse .(âO) E k a ü a k i, BKAUAQin, i^a ip ., BRABAi, d cd d

BnAZO'BBAQUi, (« H a t* il û h 'i '/a r pot" ¡a tiic rza .) BAüviYA, d ec ls l'm .

(21) Zii.LAH, g u í¿ \ , v izc .; ¿ILHAR, la b ., bn , p 7iLî,ARRS/ci'A, d e p la ta .

(22) G i r c t í k t l ; «“u ip .. w rr.u tzE ru, lab ., tij SBVRUTZBTr. b n ., crucific<í¡\

(23) SAMirRitA, e .i io> d ir . d ia l., bîan4o,(24) T'IUUAN. ÜRRBAÎI, g u ip ., VÍZC.,

próxim o.(25) BEI,AUN, on fo^ divertios d ialectos, rodil>a> Liçarraiÿue y L i V ieuxviüo escd b o ü he lhaur .(26) BSEtSl, BSKA5l,Kí5H.SNT2£:í,BSKAIRrZEN,g

ESRJNI, YÍ¿C., BàKAlNI, EgKATNTZEN, lâb ., ofroc«’*m eter.

(27) Sai.a n t ïe î. V iolento, a.(28) D am utasu.s, arrepcû lim iea to (î^9) AKA>rr?A, g u ip ,, v i?c,, \ hkíí£Z¡ fab, espit

ticf uunnEîi,

V i .

GABAZCO CAYTUA.POESÍA POR

EL VIZCONDE DE BEISUNCE.

( d i a l e c t o B A J O -N A V A Íin o )

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. . K . ' . V* \4?iC>* . p.» .

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í - A ' ' ' - ‘ 'í- f . . i ' .

GABAZCO CA NTU A.

«Ko por ser obra de uno de loi más¿Btiqguidos del Pays Basco,—riice Mr. Micfiel ocii« pándoso de esta poesía,—as m éaoi popular la Serenalu T« 80 vá á loor ll cofitiiiuacina.

Ri puesto gu« ocupa on t^sta coleccion, no ei, paes, WQrpado.

Sil dada ta compstikion p?rt«nflc3 á la poesía del pero baata compararla cou otras muchas que fi-

en este libro (1) para Ter qu« está acomodada ^ífusto dol pueblo, para ol quo ha sido coapuesta, y ^^píícarseau 4xílo.»

nombre de los Balsuace, originarios de la Navar- e í ai« roce 5 a eu la hh tona del pafs vasco

1 *J?loXV, y sou varios los miembros de esa fh« una de b s de m ás raiij^o d é la Kuscal-erría, que

J* cúlebre el apoUúlo.^ délos Bpílsunc<» mereció eu el siglo pasado qu«

''^í^icára wn canto eu dialecto euskaro Bajo-Na-« que ha aicaiizadrt una verdadera popularidad.

.__ fa Serenata que rcproiiucimos á conti-

l e J>ays Ba*que, etc. par Francisque Micbp l

L

CUÍCIOKBHd VASCO.

noacioü a sobrino segundo de aquel héroe de So*- derhausea, do Bergen, de Cerbach y de Rhinberíf, j( nadas on las que tanta gínria alc;iri2<) para sí j parai gran número de bascos que lleraba oa au^ {Üas,

Ré aquí ahora «sta Rerenala, notable por su sene lie/, que le presta un caráelcr verdaderamente fo« pular,

GABAZCO CANTUA.

PO E SIA PO R EL

yi?CONDE DE B eL^UNCE.

Ene izar m aitía,Ene charm agarria , (1) Ichílifi zur* ikliusíí'ra liten nítzanjíu leihnra; Koblatzon (2) duda la r jk Zaudo lo‘ khartu rik : Gauazk‘ a iaetsa bezala Ene khan tua zauzula!

I n k C7 nuzu Hor¡ evo. zaut gaiízítsieD; (3) E'¿ duzu ono beharrik (s)Ez e ta achola rik , (ó)Hil 6<lo hizi nadln ZiAretaco berdifll (6)

7 h a Miz, m alte M aria,Zu zare ene bizia!

Anicxliozco pilaría y-or zen Orainf> (7) ez iiaki^n!Ot'aí oz Quzn biííko Baizik zu maitha<7.jko.Nora den ichurkia (R)JTara (í)) ja a il^ n da hura: Orobat (10) u¡, raaiteneiia, liten niz zuro ijan il

TRADUCCION CASTELLAVA.

Se r en a ta .

Mi estrella querida, Enrtauladora mia»E n silencio por yerte Vengo bajo tu ventana. M iénlras yo canto Pennanooo dorinida,V q ue , como sueño do 1 a noci le ( 1 ) Tc sea m i canción.

Tú no me conooes,E^ta es m i pena,No tic nos necesidad do mí,Ni te im porto nada.Quo m e m uera 6 que viva Es indiferente p a ra tí,E n tan to que tú , M aria querida, T ú ores m i vida.

(*) K& decir, dulce y tranquila......

Q ué fu e ra n b s pena*i do a m o r

I ^ o r a l ) a l ia s ta a h o ra ,D esde b o y n o \h i do v iv ir S ino p u ra íu i ia rh \ l l á r i a (ió t ie n e n la caida ba,jan la s aj?uas,do la m ism a Kia 513 ra (1 ), q u e r id a m ía ,

v o m e in<dino li v ia tí .

NOTAS ril.OlÓGICAS V r.R.lM.lTlCíLES.

{ i 1 (ÍHAR«Af^4ttni\.— E n c a n ta d o ra .(2) CoDLATi, versificai*, im p ro v isa r , c a n ta r . P«

b id , p s lrn la .(3 ) OAiTzin*» OAirzn/^Bíí, lab. y b n ,, tenf*r r<

H iieüto 6 peisar, dcaesperyr<íe.í4 ) RBHAii^lab., b a - , bk a r , g u ip ., BiAft, v i « ,

ce$idad.L a p a la b ra b e a r co n striiiíla c o n e l v c rb n iz a n ,

valí' á dohor» len er necesidad 6 p re c is ila do....(5) A c u u la r ik . E q u iv a le 4 n u e a trn ajo laric .(0) E s tá sobre*‘nL end ld ) e l a u x il ia r . Z u re ía M

d i n D A .

(7) O rain'o» la b ., o \is y o , b u ., to d a v ía , h an ta ali De orfl¿n-?w).

(1) Es decir, impulsado tórabien por una loy naturaleza.....

IcH ungufA , 18ÜRQUJA, caWa, inclinadoo , del verbo ICHUfi, icm jR t, h n ., is ubi, i s u r tz b n , ^ m p ., I ah.

^9) ÏÏAiiA, h n . , hácÍD alli^, h() aqai*.(10) ÜBOBAT, CÛ ÍOS d iv . a ia l . , i e ia mtsMia >«a-

nera.

FÉ DE ERRATA^,

fàa. LINEA. DICE.

)3ID3940 5C 07 0Í ÍS (£; 06

67m

2011141127

310J5

Cabeza.liHinja

IcrminaCabeza.Cabcw.

EhO, (ezolù),li

A^tolilzac ó bai u

M r. Jule^ VinsoQ Joles.«0 !

cHoiL, cnon.K ,C O N T iE C lI t l .

<lel p lu ral d C O N T Z E C m i.

D E D B D E C IR .

E»o, ieroíú), Ih .

AUotizac edo ba i^u

M r. Ju lion V iasoa JuJion.

*0i!C H O I L , C H O IL K I ,

A N U R B Ü E Y A .

p lu ra l del ANDUtiaKVA. ANl>nEGEYl.

ÍNDICE DE MATERIAS.

PÀ Q !

F>iC.\iNT¿A. (D e d ic n íü r h ) ...........................................}P r ó l o á o ................................................... w 'I , N o r e m a i t i a r e n t z a t , poesía cíe José Ma

ría dé* IpitTD'-riíirr^ (dial. L'uip.)........................Amiül<?sbioi;ráfi’ osd<> I[»arra{íairrfi . . . .^ W e m a ü ia r e n (z^ t 01,servacionfls ncorca de

d icha rm uposíoion .................................................^ ^T pxtooriffina l de !a .................................................... « .T raducción c a s te l la n a .........................................................N otas aioM ^lcas y írramatícale-^. . . . • • i*n . A r g o l a d a r i z a n a n , de A . (Ulio-

n a r t , (<lia!. ................................................................. .........A pu a hio^r:! flc os de Oí hena r ................................A ríjtiia d a riza n a ri Olifl<»rvafioneí........................ ......T esto o r i^ n a l de <íicha compasJCioa • * ' •T raducción capitel l a n a .............................. ' * ’ oaX(‘ta s ílloló/ica^* v graraaticale«^ . • • . * * ^111 C o n t z e c i r i , possía de J iia a í;? nació <i#>

í/tuMa, (difil. ......................................................... ....A p iin tfs b icsrá llco^ de .... .......................................... .....Texto oriírínal de la c o m p o s iu io n ........................T rad u cció n capitel l a n a .................................... ’ á'3'N ntas filotóffìcàs y ffraaiaticaJes - ’I V . A n d r e g e y a . poesía de l^dmond «ruihori, ^

(dinlf*cto b h n r ta r io ^ ........................ i ' t t\p iin t» s y obsen 'af'ione^ acerca de esta B alaiia. gT rx to o risñ n a l de !a m is m a ........................T raducción ..........................................................^*<)ta!» fllolóiíita'’ V gram atica les. • . • • .V . J u r a m e n t u b a , poesía áo. 1. Biiearronrtí

í(Ual<icto g n i p a / ^ r > a n o . j .........................V U iüch. .............................................................T e x to o rÍK Ío a l la c o a ip O á H ü ü ii ...........................^7YaducciüQ .....................................................................^otQü y gramatií^aios. ► - •

VI. G a b a z c o c a n t u a , p o r el Vizconde do ííelsuuco, {dial. nijo-n?<v arrò ) . . .

Observaciones.....................................................Texto o riiííiijl «ü v a sc u e n c e ........................Traducción c a b tc lla o a .....................................No(a^ fllológicas y sfnmatkíile?». , . .A p é n d ic e d e m ú s lc a . '- ^ I . N«!re luu ítlaren -

tztfl.—lli. (Jontzeciri.— IV. Andr*;goya.de errabas...................................................... . 0 3

In d ic e .............................................................................. U4

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([no (‘otHliltiVi'ri tlir-’iu len':rufí.

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HlrU>«l(al.

CtHii s e r i e (‘O tis t i tu i i ' i im iicr.no.*«» vi

m i a s .> J J jw^NQfls, m i p;’r,jnicit> cb qn?* «;

i len lro<l(il p l u n ¿ f o n m l <le la n b t a . c o m

f<» l(K* jm p le to y lia-^ia ci.-rif) p im ío índcp^

C:4<la ^*r ic ih vnxW * r

o H c iu u ruico />í-,v.’A/'í e n 1 o l i I'l J’.*tiin*iih

r l KxIranjiTrk . ^*n (1 j I h v Pac‘/ ’<v;<i<d

ou F i l i p in a s .

hqn(;lla (fUe'ia'y'Ti a l : m n o s cyt

'n ' i l ' s t i n a r . j r i á l a vcnUi a l p i ’.* so «1*

Dob p e s e t a s to m o e n la P e o in s u l

P i n t o c k n t r a i, dk su^ ::aic iO N , e n

Ti<N, de ¡<t I.ifkm ero ^(1, t . ' '

i 'A N 'C ío y R H O V A SO ).

P O f ô U S EN t r . N G U A E ü S K A R Ap aaldAfi «nl^^i«n, •rd''nadm* »a «#>rlrA. 7 A»ODipaàn4«]

<r tru«lii<'«)|iaM c a « ( « Ì la n o i. |b1vI(»« c r tile v s ^ B o c lc ln t

M a ]|ritlira y «le l o * d Ì\cn < *H H u < *rr *. ; vÌM»vr«MvloBcii

( I I v i s i v a « } 9r* m n c tc « » )r« ,

4O g È ^jV lAN TERO LA .


TOM O I I .

p o e s í a s v a r i a s .

SAN SEn.\STIAN: • InifiPciitH de- Ju an <)sEs. Consütiiojon 7,

DifiiEîjBnE i>B 1877.

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C ANC IO NERO VASCO.

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POESIAS KN L E N G U A S U S K A R A

r^ M a ld d cm c4 *lr«cÍo u , o r d e n a d « * c b 7 A»*4Nk|*aAiidiis

áfi ( r a 0.u « c lv i* « s e i i» ic U ■*•<■«» J a l u io a e t * l i l « i t , n o t l c l iM V Io ffrA lIr« * d e !•>« d lv e r * » » n u lo r c 9 » 7 o l> a c r *a e lA ii^ a

ItlolóylM* y gcAatoilule»,

o ? É íJvI a n t e r ú l a .


TOM O I I .

P O E S IA S V A R IA S .

SAN SEBASTIAN:Im prenta rtr J i an Osí.í , C oüslítucíon Î .

DlClEUCRK DE 1«77.

£» 9roB*edad.—Queda hftho «( âepdvM« QtM maro» ía <ey.

PRÓLOGO.

Conitanta on los propósitos que me inspiraron k publicación del C ancionero vast.o» v d^wíoso de dar á conooor á los lectores de esta obra composiciones do todos los géneros y de los diversos dialectos de la lengua oiiakara, he reunido en el presente voiúmeti, bajo t'l títu lo de Poe^fas tárias, seis tra bajos do índole, fecha y asuntos bien distintos, y <iue, cada cual en su esfera, oñvcen m«?ritos y c ircunstancias di^Tios eiortam ente de sor tenidos en consideración.

A b r í^ este segundo tom o de la série prim era por un ContrapdSy en elugio do la le n /u a euskara, escrito en (Ualeoto bajo -navarrò , A rfediados del si*

XVI, po r Bernardo de Eclieijaro; composicion forma parte de la prim era obra im presa en

''ascuence, y que reúno á la eircunslancia de su •lunto, altam ente aDíO^nieúo ¿ cuantos estim an en ^ que vale la herinoKÍsin)a longna de nuestros progenitores, el m érito do su an tig iío iad.

Si¿?ue á ella u n a preciosa dolom do \m simpático

poota (iounxtmrffi, <îni}v>si«;ínn escrita sobi lK.‘DWimi(‘nto ori^nalííiim o, y que ofrece tantu 8U asunta; como ytor su furnia, io<\o e l s;il>or y lorMu <le las hu^-nas buladas aleiiuiiias, Tal IMH'.sía ,Á y ni' <h>hirfa\ do nü en timado amigo rnfm Raroja.

E l t e i w r tt\s lia ju q u e f ig u ra o n ost< ío m n tl(>l croNRTio o< u n a ím itacuon en I r ti 'jn a <'iiskard O iiti de ôf»hú <i Ph u do n , ím itfto ínn «juo aimcjiie iIiK 'ú laá h a r to o sím íU os lin iito s , p rn o h i q u e ’j 1hu'iií;s núb lelos oWgiííifi n o h a n sido o s tv a ü o s á

p o e ta s \us<‘0!<, y quo n u o s tro i^re lústórico iúioi á p^^^ r Ho c u a n tu se h a fhidií» en c o n tra de él. qu ien tis n o lo i*üüüdan , p re s fa j>ei'fectanieii1 1,‘ü ino e l q u e m .U , á to -b > los g/non,*s de pU' Sja,

V ien e in m e d ia ta m o n te u n a p n v io s ii nniH c p u la r siiU 'tína» l le n a doU oadeza, de h rn u ra se n tim ie n to ; y jK)r ú lt i/n o , c o ro n a n la fk 'rie, b e llís im a^ oom posidOnoA in ás e n d ia lec to g u i' co an o .

L a u n a . e sc r ita p o r Ip a r ra g u i i 't^ en los p rim d ia s d e s u re g n \^ i d e la Am^^rioa. y en la q u e ol p il la r b a rd o , to d a c o n u io v id o , ex p ré s« su s irai R ío tn s a l v o lv e r á p is a r la a m a d a l i e r r a , v a l to m p l« r n u e v a m e n te , de^^ípaes do diez y o c h o h

añf)s de a u se n c ia , h n n a tív jjs m o n ta ñ a s : címjj c io n «pie puedo «‘o lo c a rs r f*ntrc la s m ejo re s del íágno a u to r del Guci'AÍfîco a rh )l/\\ La se,.(iind com o dií^no c o n tra s le d e aq u e lla , u n a h e rm o sa '

>RÓLO<W. '•n

fíd id aa l p a ís áñ u n ¡g Dorado i>oota z a ra u z a n o , \\e - na de ina^ínírioos pt^nsamienU»« y p re c io sa s iinág^v nes, y s a tu ra d a d« iiii sen tid o ülo ióñ fio q u e r a ra v ez suele h a lla rse « n ta n a lto g ra d o e n la s o b ra s d e los

poetasTalfts son la« se is coiii posic iones o le^M as p a r a ñ -

jp»araren est*í v o h in ie n , t r a b a jo s q u e n o du d o s e rá n lfi(los co a p la e e r, y ti) los lo s eiiale< v a n i lu s t r a dos cxífi su s cr»rres|K>ndiontes t ra d u c c io m ^ ca«tolla- nas, D ütasy c o m e n ta r io s , s ig u ien d o ol p la n g e n e ra l

acloptaflo jjai'a la o b ra .

JO S É M A N T B R O L A .

Sefk isH m t i , ’ d e D k ie tn f fr e l » 7 7

a S í í í iMMtne,*jí n » Mt

kC-s-f » cw rT i|aq ^ 'Ä « « H iu i« w i/^ l^ '*

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EÜSCARA lALGUl M I CANPOMC O N T R A P Á S

POR p e f i N A R O O O S p O H E P A R E »

H E tJS C A R A D A C A N F O R A , E T A G O A C EN......................................

S A U T R E L A

POR EL

( d i a l e c t o b a j o - n a v a a r o )

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DEIINAIIDO DE INCULPARE,

A mediados del sig lo XVI es is lia en la« ínmediftclo* se8 de San Juan del P ié del P u e rto , ilustrado ga-

de e-*le nom bre, na.cÍ(1o í*ri Kylier.ilar, provin* ü í de la B ija N av arra , y q u e di^tribuyí) su v ida en tre

Cilio de Dios y el ru 'tiv o de Ii^ M im s. ficunbrede erad íc ion , v^rs-ido e! o slad lo d e las

Hacaanídad+*.< y m uy n ia a n 'e d p s u país, lam ontábaae iJoqae nadie hasta p n H n cei hubiese ponâdo en escri- Ihp ohTBijguna on h o ii^ r do la len g u a oiiskara, «á lia ^tto sira i' al utiivorso eatDro quo ol vascuoüce, como

demás idiom as, so p o s t a m arav illo sam en te á ¡as avte de p^swjh’r» , y a trib u ía á abando- única c a u ^ , el q u e nin^.ntra leu g aa caroc*ie.se

'^putjcioQ , y ol qan la i d(‘iu*iH uaolnie< snpusiorau ^ pn*staba, com o sus d iv o rso ’ i din m as, al

* " ^ ‘jo « c tito -^ UQor prrjpio de vaíconâdo lo ex c íte , pues, á dar

• fu tís á lü sq u ^ tal saspeolTílnn, y á dem ostrar Wini?iii') fíi> (’Udiití) <»ica;u7 la io n s a a e n s k a ra m

os leoneros de po^^f^, y lio vado de este noble ov ríb iíl y coÍecm :ii5 divi'i’das com posldo-

^ ^ t ic a :> j que luero n i:i»xn'osa-ien R.irdoos, eu^îKiaco M ofpain, âjo h1 títu lo de Lingual VatS‘>

CAKCioyBno visco,

conum Pfim üia^per Bernardum Dschepare, fiecti Sancli M ick^li$ Veterií, (1) siendo la príi oljr* que vid la \yiz enl#»nf?ua euskara .

D j eîta edición, verdad(‘ra raen le ra rís im a y n o l sólo r e s u qao $o sepa u n íyeiap lar, q u e se coi cuid adosa monlQ en la Hihliotoca Iraperw l de Pai cuyo rat[^lo?o se h a lla ia sc r ito coQ la acoi rom. P .-Á .

Do 4 1 80 h a serv ido el e ru d ite bibUrtfllo Mr. Gas BruDi^t, ttuftíUó u i la r? o ex trac to de la ob ra de parft en las Actas de la Jfeal A e a d ^ ia de Cit Bellat-Letras y Arleé de R ardsos, (2) y rpprodi después ia obra com pleta, acom pañando la p a r íe do las poesías do su s c c rm p o n d le n lo s tradí üOí francesas. (3)

P o r liitim n, rec ien te m en te s s h a he?ho on los auspicios del mUmo v ascó flb d ia d o , '

n u ev a re im presión dft o ita obra , #^xactaiuenl© c< m e COQ la edición p rim era do 5545. (4)

L as poesías do EcliPpare so n de dos géneros p letam ento opuestos y d iversos: m fsücaa y relif n u a i, qíio Ira tan todas ellas de asun tos piadosos; ro sas la s o tras , y d ictadas p o r u n a g a lan te ría

(1) Un tom o sn 4.* m en o r de 2S hojas.(2) Arten de ¡'Acadeinie Ilóyale des Seien

lle i’Letlres, ei i4rÍ3 d^ B o rd ea u x . N euvíéiao p rem ie r Iñ m o strc , 1847, p. "7 -líH .

(3) P o e s i e « B\3QVt-iSDK Hk^nah» DannEPAKE» teu r de S a in i-h fich e l le VVciw,— PwWfVíS <i'< V i^d iticm d^hordeavx . e i Iraduües p o u r k WiíVrí-/öiÄ €Ji/VíintûV.—Exti’a i t -du Ktvîieil des dei'Acjidf^mio — R j r d e a n x , H e n r y t ’ay»'*. imprim« I . i th ü j í rap h o , U u e S a in t^ -C a th c r in e , 139.— ltí47.

Í4 ) l ? a y o n n e , P , C i z a l s . I m p r i m e u r r ü b r a i r e , 2,

c e d u R é d u f t , ‘i — c 1í> h L X X I V .

dqai lie jw recor verdaderam en te ax trañ a eü la plum a 4e an saccrdole, }ia&ta ol pun to de h ab e r iiechn ducbr

¡>alornìdad.Iji prim era p a r te de las poes/ns, titu lada D octrina

coa tieuo u u a sè r ie de fragm eotea, t ra d a d - àós ó im itados de lo sS alu ioa y ¡>rwos d o la Ijilesi», ÍK ofrecen la m ás p u ra inorai, %i b ien f e sp iran , oii

aerai, m uy po«â poesia; sua Jia m a r m a n a m in d u - jWi, (7-os diez m andam ien tos d4 la ìcy têD ios), y u n a wapMinion titu lada </urfwo.7i»er«â, (el/m cic^ /ina i), Uw» dntra^pîrte y de jfrandes im.iffono«, y ao tab le pt*rla inspiración que revHÍa de iO'í Illiros saprados.

Laspffauda (>artü de la o b ra con tiene dofê po©>fa^ woroisas, l a c r a s y m uy airradable.? en g e u e m l, m uy ^ o a s d e se r hai idas en oonaidm eii>n , inuch'> m;H si » tiene en cu en ta l a época e n q u e t neron escrllas, y ®iHrf la» que m erecen c ita r le su Amoros^^n g^rzUquya,

g rac ia poética, su t^/naz'cn favoTe, q x‘ e : n n f^ ro so elogio de la ran jer; su E ze o n d u y o i coplac, iwpirada p o r u a episodio de la Ti<la d e K chcpnre, y ®tdiie p o r la v erd ad de lus sen tim ien to ) que re sp ira y por la e n e rg ia de su e s tib ; su Amo» ü í gelosìa , e le -

llena de pasión y de t r a c ia ; &u P o la rrn ga ld i/d a , H ueno d ram a an im ado q u e r.nnRtiliiyc u n id ilio que f^serda los <le Tei)orito; sn A m orez erregm nieia , que ®® ierra loda la g ra c ia y la delicadeza d-* las an lignaa

su Am orosen D ispu ta , cu ad ro v erdadera- ^ l o copiado à'apré* n a tu re , y su Mossen B et'na t ^êpareren conUtyOy opiaodio on que da cu en ta do *14 do SU9 av en tu ras personales.

t r a i n a l a ob ra con u n C o n tra p d sy u u a S a u tre ìa , *^üvorde la len g u a eu sk a ra , que son la s com posi- Jl^Qeàdo E chepare qne, p o r su c a rá c te r e.4peciall8imo, ^Îdgldo p a ra &a dste tom o del C ancioîbo«

E q elliSr c \ a u to r <1*- i a j)rim era obra im presa on niencpí, som ui)Stra catusiasm atío anl»' la í'loa el euskara oonpp u n m erocido ra u g o o ü tre Jas leí v iv as, y la ffrata o speraiitó dn que IJf'gára .i au aj y m;orri**ra el m undo en loro , pues su[>oaii» qui kíxhia o h ’O ifh'oma aJguno que p u d ie ra v ju u l(tfh

H o y <i<\9 la.ili'« ilc ígrac^aa p e -^ n lat ie r ra ya5<‘iin;»afla, só a a o s líc ito d a r c o n iJ if lo á tro á n im o con Uin te)feo« r e c u e r d o s y í'o rtj|p ‘i!í»r t r a lé c o n tuii a 'U agnf 'ñas c s p e r a n m .

L as poí^si'an Jí» Kdií'parí^, ¡i ly p a r dcl sab o r y do especial (juo {k:s cat actoríza; rpcu«ín!an r*n p aüagcslos m oíloh^ cW akos, de cu y o e 'tnd fo quedado n o pocas rom ioiscencías a l iQsígn»- p i( Kvlieralar.

ilrt cotí’jfldi'í d«íetiiciam ente los toxtos de la s tr< cionc? publicadas do sus obras, ánlcs<1o roprodi líos compo'*icion»‘s vurjío á «'OííÜnuacioii 1( toresd*-! ('ANCíONEno, y h o a<**;ptadn e l tex to q» mí hum ilde a<)iilir, ju ?2o e l maa p a ro , sin m ás ffi se ro s cami'i<H do ortogcati'a ín tro d u d d o 'i en bi do la claridad.

IlKUSCARA lA L G ü ! ADI CAXTOUA.

C O N T R A P A S (lìP O R

E R N A R D O D E J ^ C H E P A R E

l i éu scara I a l i n i (2) J«di cari^»i>ra. (ti)

G nracioo (.3) lio rriu U enetlioa d n d ila ,H en scav ari e in an d io Bo-afiUiyen (4 ) t l io r n a y a . ( 5 . h)

(fl) L a ddi<;i<m dp Ì543 dice:Ileuscara ialgui adì canpora

U dt* Rupdoos (le ì ^ l :Hetiscara ialguiadi canpora,

La do Miclie!, {Le Pays Basque):Hemeara

Ìaìgui adì canpora ..(o) T autü la edición de 1847 com> (a de Michel iicea:

Oaracico h frrim .Benedica dadUa Heu^carari emandion (ia 1-*)Hùtttcarari emandioa, (la 2.'}

etc.

IJe u sc a ra la l^ u i a d ì p la z a ra .

Botvo (6) g en d e c u s te z u te n (c) E o in s c r ib a z a ile y en ,O ra v d iito p ìio iv g a tu

E n ifa n a tn n ire la . (rf)é

l le u s c a ra la l^ 'u i a d ì m u u d u ra .

L en i,^ a g p la n o h i (7) in z a n {e) E sL iiiia tze p u t i ta ti ,O ra i aM iz h ic b c h a rd u c O h o ria (8 ) o r u ta n . (0)

l le u s c a ra H ab il (10) m u n d u g u c ira .

B erceac o ro c hdT i d ira B eve g o ih e n g ra d o n i ,O ra y h u r a ig a n o n d a B eroe o ro re n ffay n ftra .

(e) L a edición da 1847 iicc?:Jferce y tn d éc vstefaleH E c in scriba i<tytéi/en.... eie.

L a do MìclioJ:B e r ce getuUc u s le ^a lmE c in scriba (a ite la ...... «tc.

( i^ E n la s ed icii^neido 154D y 1847 se Ice;£ u y a n a iu cirela.

(r) «Lengoaget^n in fa fif(Edlc. de 1545 y 1847.)

tL sn g o a g e ia n oui£n ingan,(M ichel.)

ITeuscara, Bascoac oroc preciatw n ileiisoara ez iuquin h arren , Oroc icassiren cinto Oray cerden höuscara.

He US fiara. Oray daño egon bahiz ImpHmitu bagueric Ili engoilic ebiliren Mundu gucietarlc,

H<^\isoara, Eceyn longoa^íeric,EU frauoosa oz berceric, Üray ezta orkleylen (11) Kousca raren x»areric.

lleuscara lalgui adi danzara.

H E U S C A R A DA CANFORA

E T A G O A C B N O R O D A N Z A R A ,

S A llT R L L A . (12)

0 H o u sca ra ! la u d a (IH ) m o G arac icü h e r r i a j G oren hanti^^ (14) uqU en (15) b .iy lu o behf

(v a n (a) tü o n

}.,ehenago h i h a it i i iz a n ( lO i lonjfüajietiin O ra ixUi'A izan en iz (?>) o ro lac o le tie n a .

IleUHoaldunaf“ m u n d u o ro ta n p re c ia lu cii ailai B a n a h a y e n len ^o a^ iiaz iw rce o ro b u r la U e n , j C eron ec in s c r ip ta r a ü e r id e ile u ez p a ituen ; C ra y dutt? ic a ss iro n (18) n o la ^ a u z a lio iia cen.,

H e u se a ld u n d e n g u izü ii o ro c a lc h a (19) beza

(a) L a cdic de 1545 d k e bearduyan. (ft) L a de 1747 dice iganoniz.

Eci hu ion (S I) lo n g n ag ía im anen d a ñ o r ía ,Prinoc o ta ia u n (22) h an d ieo o ro c h a ró n gal<iia» (S3) Scribatiis h a lb a lu te (24) iq h asleco d esira .

M r h u ra c u n p l i tu d a G a r a t e o n a ti ira e ,Eta h a ré n adísquidcí o ra i B o rd c len den ac; Ii«hen im p rim íz a lia h o iire a ra re n h u r a d a , Basco o ro o h U g a ta iago tionz h a r g a n a ,

í t a y (c) ie lo ri, b a í lelo» lo loa z a r a y , le lo a .

Heusoura d a c a m p o ra e ta í ^ a c e n o ro d a n z a ra

pí«) En la ed¡(don 6a 1847, y en ia de M ichel se loc^ y E l'o i reapeotivam cnte.

TRADUCCION C A S T E L L A \A .

C O N T R A P Á S

POR p S aN A R O O E S |5C H E P A aE

E u s k a rd . S al fu e ra . (1)B e n d ito se.i e l p iicb ío do ü a ra o y , q u e h a dac

pusskara iiQ v u e lo fionveni^'nU>, (6 apro¡ñudo

im p o rta ru ia .)

E a sk f lra , irn u 's tra te e u públicxi.liRs dr m ás n ac io n e s q u e n o podia

m e té rse te a l a r le d e es^i ib i r . A h o ra v e r á n pro)

do ¡ó dfnui>s!ti'a'Ío) q n c aq e n g a ñ a ro n .

E u s k a ra , p a reo e r^n e l m u n d o (ó vé á rtcO)

m xw d tu )E n tre la s le n g u a s (víí-yíí) e s ta b a s íó era s

en pocí) ap re c io : á t u v e z , (ó d e ^ c ’ho]i) v as á mí o e r e l h o n o r , {de ne>' cctocadasobre todas las

(1) ¡£sn{iua euskaroí sa^ dé íw oscuro rif ¡m uéslra tí a ¡m u n d o ’.

E iisk a ra . V é á m * o rro r e l m u n d o en te ro .T odas la s le n g u a s iia n te n id o su apogeo ; é s te h a

llflgado h o y pai*a t í , y te co lo ca rás so b re to d a s las

df^más.

E íisk a ra . T o d a s la s n ac io n e s h a n sab id o e s tim a r á lcw B asro s, a u n q u e n o o o n o c ían s u Iftfiguo: aJio ra

sabrán y a , (6 ¡>odrán vér)^ lo q u e e s e l i^askara .

E u sk a ra . Si h a s ta a h o ra h a s p-^rm anecído s in f t í r

im preso, o n a d e la n te v a s á reco rr«^ e l m u n d o on-

t«ro.

E u sk a ra j n o h a y If^ngua a lg u n a» n i la franoosa

ni o tra a lg u n a , q u e puofla i^ u a la r tt í á tí ,

E u sk a ra . R al, p u e s , á b a i la r .

SAUTRELA,

{Balancé.)

E l euskara ha salido é la luz, vamos todw á la r.

;()h, Euskara! flá g rafías a l p iís de G aracy, qi te lia dado vuelo conveniente. A utes ocupabí últioio rango en tre las lenguas, hoy te 6«tá rí vado el p rim ero .

L os euskaldunas e ran estim ados por el mm entero , pero su lengua ora objeto de huri x y iiicnt precio, püi*que no había sido escrito, (j c re ia q m no podía ser e^'crifo.) Ahora v e rán ci bell'i es la l .jn ju a de los Euscalclanao.

Que todos los Eusi'aUUmas levanten m uy a lta ’ cabeza, pufts su idiom a es flor de suave porfuní Lüs j)rincip¿>H y los grandes señores re enlaman sea escrito, (iw2-r'‘so), pyra que puedan aproní

Sus deseo? h an ^¡dn S’ítífifooho'i por un oúgh dcl país de G aracy, y por uno do su^ atníjíoSj» lioy resi<lo en Bunleos. Este ami^'o es quien ha

SAVTÜRr,!,- iRÀDCCCfOti. 15

cbo pi p rim e ro i in p n in i r n ] o iisk a ra ; q u e todo vas- c o ^ d o !•" <v> riserve u u Af-Tno rr^cDnoeiniienLo.

Y hé aq u í á L elo , sí I / 'I o , t i l oros L e lo , L elo . (1) B eu jk a ra luí v ie to la la>;j v a n io s tocios á l a i l a r .

SOTAS FILOLÓGICAS Y GRAMATICAIES.

{!) CONTHAPÁs, m , aüL C ierto bailo 6 paseo en la Wítrftííaaza. S alía íionw g tn t ^ . (Dic. Aca^iemia Enpa- QOU.)

Í2) Ialg i, JALOr, lab ., b n .,ía í?> . E s sirum íojo dcl T«rbo afera . Em pléase hoy m ás com unm ente en li forma M i , ilk h i, ilk itzen .

(3) Garacico- Alnd<» ai país de G tracy .(4) BEniB D i'yEN : E q iiÍT ale á n u estro h ca rd u b en ,

^^Tzvhen.(5) Thornu, b ü ., -vuelta.

B ekce, b e r t ¿ s . Kíiui v a len á be^ie, here.C?) Ohi, lab-, b u ., or, pu ip ., t íz c . , eom unm ente,

^ ^ V é 'm n te .lab ., b n ., h o n o r ._____________________

. (^) Mr. MIchí>l so in t'liü a á f r ^ e r q w la term ina cion es on recuerdo al iumortrU jrM'e basoo Lelo,

^ ■ em o ra .-io n d e en v a iríi^ ica m u erte re fie re la tra - se acordó que ló d js los can tas n a fio ü a 'e s eus- comenzár.in p o r u n a Inm entación acerca dol téi nünü de* acnLol bíír<ie-

^ ocufarm c do los Cantos kislóricos daré m ás ám - 5 ^ Retallos soLre lo tmo la trad ic ión cu en ta respecto• U le. ‘

46 Cahcionero vaico.

(9 ) O r o p o r o r a in . O r o t a n p o r o r la n \\ crei(10) H a HILL. Iiü¡), de] t e r b o Ip iL U , a n d a r .( 11) R R in U N , B R ID E i r « N , b ì l - , E D IR B N , E DIRI

l a b , , e n f ^ o n t r a r , r e c o b r a r .

(12) L a p a la b ra S a c t r e l a , p rocedo lad u d ah l do l v e rb o francò« S a u t b r , s a l ta r , b r in c a r , Tanti G. B ra n e t co rno M r. M ichel, h a « tra d u c id o l a pai S a v t r b l a p o r PtM ba lancé , es d e c ir , B a 'a n c é .p i rigo d o n .

(13) L a v d a tu , a la b a r .(14) H a n t i C ó a n d ic , d e alK.(15) V q h e ìj, e q tu n d u , i r ie n , s a lir .(10 ) B a iti NZAS. Ks el v e rb o i z a n re ic rz ad o c

aflrm acioQ bai.(17) V éast-Ja n o ta I I .(18 ) ICAii, ai>render.(IO) A lghatu , a l tc h a tu , a ltza tu , le v a n ta r .(20) BuauYA <5 BÜUÜBA, l a cabeza.(2 1 ) H u ifìs p o r o ien , oyen .(22) Ja u x , J acn , s e ñ o r .(23) G a ld ia , p r« " u n la , d e G aldeiu .f i4 ) J la ìb a tu ie , p o r al-haUitet¿uey s i pudi(

II.

AY A U D O IO R E A !

PO ES ÍA D E

J O N ^ E R A F I N p A R O J A .

( d i a l e c t o g u i p ü z c o a n q )

-

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'.' .V

'S > vJ,

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l Y A U D O IO R E A !

Esta bollísim a com poaicion 63 ob ra d s dos ingenie^ i,doudos de d o escaso ingenio .Bíjoa á fnboi d e G uipúzcoa, c iilU v a i co n éx ito , ain * u id a rp o re so \os estud ios propios de su ca rre ra , irle de la poesía e l u u o , e l a r te de la m ú ^ c a e l o tro . Hermanos ám bos OQ profeeioti y en scn lim ieo tos,

unido p a ra ofrecer en este m o d e lo trabajo el de su in sp iración .

£l#ulor de la le trd e3 ol poeta don o stia rra Serafín conocido y a po r d iversas com posiciones, p u -

iWidai snoitas u n as , co]cccíor< a fias o tra s eu u n m n- ^ libro que llev a el títu lo de G A C i-ürE üC , Poesuia

en vascuence y castelhnOy ( i ) y <*n cuyas p á - vió la luz por vez p rim e ra la p )e s ía ]Ay a u rfo-

r«i

f a u to r de la m iisica, quo lia lla ráu Ion lectoros dol a r re g la d ,1 p i r a c a n to y p iaao en e l A pén-

'^ue acom paña á o s tc lam o , e^ n . M ariano Zuaz- in scu io ro do m in a s de p rc frs io n , m úsico por

•filo, po r sca lin n o n to y p o r educación, á cuya g a-

il) lían Sebastian: Im prenl/z de B a ro ja . ÍS 7 5 ^ ^ i l ( í on y.® uicuoi* d e (>4 p ág in as que so v cn áe a!

lo de lu ja jHJSOU, en ca sa de su impresor»

lan to ría debo e l oM cqoin tle d a r á co.n p rim era esta rom anza, ha^ta hoy m 6d ít\.

Y c o a lodo, y so r obra de io s vaícongac posioinn \A y a u doloreo\ Lieno a lgo do exótico.

Su poesía, vordaf1«ramf»nte o fi'? íaal y reee , a s í p o r ef asunlo c im o p o r su co rte eij halada alfitnana: la m úsica, p o r su ritm o y: c ía , som cja d«l m ism o modo u n canto á ra í

Do todos modo?, ]Ay a u dolorsa'. e s u u Irí do á a lcan zar piiM iUridad, y tengo u n a vct tisCjccioü en o lm iA rlo com pleto p o r v(r/. p*j loclercs del Cancionero, que n o dudo üan p la c ^ .

♦ i;

;AY ATT DOLOllEA!

PO ES ÍA D E

S E R A F Í N R A R O J A

¿Iñolz (1 ) o íiiq u ita n cffiiiñ o ied e t (2)Atnoíi (3) lk‘s u a n (4) am etzic^ (5)Ü uiiiluban n a h ii í , (6) a u n d i tu (7) ezquoro , Arp.'gaí (8) b a te n a tz e tíc , (9) lAlfem o (10) betí! (11) E z d e t b iH atzen (12)

Pentzanifin tiian b e s le r ic .

Laro^^uoi iir to h a flitu t e ta E ^ d it^ a llz e n (13) m em o riae :B ^ u ira tz e n (1 4 ) ñ a u , f a r (15) rg ii i to n d it: ¡Cerca' d i tu bogQÍacI Ííiolaz (IG) a n g o a in g u e ru e n b a t Gusten d u te n e r i a c . .

í^esús nerca! N'ere imafriña Qaur ÍÍ7) icüsi callan;

N e re l>orcloyan (18) g o ilio ra tiU (10) B a n o to rro n (EO) n i p a ti^ ia n ,O jii (2 1 ) t r is to b a i b o ta r c i (2 2 ) e ia C o rd ia (23) j u a c (2 4 ) z a i t g o lp ia n .

¡T .a ro iu e i u i le : t e r a c an iasei! jO m *n lx>randu (25) W llatu! ( la m p o -^ n tu ra n i i iu a n ia n U ra m u n d u b a n a r ^ u i tu : (20)E ta p e n a r le a u u d le u a det ;E z d lta lu b eg u ira tu !

TUADUCCIO^^ C A S T E L L A \il\ .

¡^H, QUÉ DOLOR

¿Si h ab ré so ñ ad o a lg u n a v ez o n los b ra zo s de m í Jüadre?

q u e crooí, a n d o e u e l m u n d o t r a s de u n

r«tro, (w ay), i s ie m p re e n v a n o l N o lo e n c u e n tro ^0 en m i p en sa m ie n to .

y a or^henta a ñ o s , y n o lo p ierdo de m i ^ t e : m e m ira , m e s o n r í e . . . , iS on (Üelo su s ojosl ••••Sin d u la a l / u n a los m io s v e n a lg u ii á n g e l de

^ l l a d iv in a m a n s ió n ,

Dios m ío l M i {aoñaáa) im tíg en ho ace rtad o ^ 'íe r hoy eu la c a lle : en e o rb a d o so b r.' m i b a s tó n ^ n r r i a y o tra n q u i lo , h e vh lo)^ h e lan zad o u n

g rito , y h e ca íd o e x á n im e .

•Ochenta añca! \(so h ) d iez y seis e lla! C u á n ta rd ^

l a h e halladí>, { m m i ca m in o .) G uando vo mi h á c ía l a tu m b a h a von ido e lla a l m u n d o , m a y o r d o lo r os ;que n o m o h a diri^rido n i in m ira d s l

\OTAS FILOLÓGICAS Y GRAMITILALES.

( 1 ) I K c i z , i S o s , v i z c . , N i n o i z , l a b . ,

g u n a vez.E n m u c h a s o c a ^ o n e ^ l a p a l a b r a iÑ O iz , s e d:

e n s e n t i d o n c f i a t i v r > y p i i e l c o n c c p C o d e

( 2 ) O r e , í ? u i p . , O T H R , b b . , b n , p a l a b r a

d > d i i t i a ó i n t e r r o g a : i< m .

(3 ) A m B í í , c o n t r a C is ió n d e a m > r b > . G e n i t

b r e s u s t a n t i v o a m a , m a t a r e , c o m ú n á l o s d i r .

{4 i B e s V A N . e s n n a b l a t i v o d e l n o m b r e B n a o ,

zo , c o m ú n á l o s d i v . d i a l .

B s s o z R f S O , d ú l b r a z o , a b r a c a d o s .

(5) AMSTS, g u ip ., VÍ2C., h b . , AMRX, bu.,SllCÍ( 0 ) K a d i l l . P i ’í m o r a p e r s o n a d e J p r a s # ? n t e d é .

c a t i f o d ^ I v o r l o Í M Í Í Í , a n d a r .

( 7 ) A u n L IT I '. F o r m a v e r b a l q u o p r o c e d e d e i

Ü v o A tN D i , g r a n d e .

( 8 ) A r p e g v i , a p p e g i , g u i p . , Vizc*. , a h d a p e o i ,

P E G i , H A R P E G 1, l a b . , c a r a , r o s t r o . C r é e s e q u e e s t t<

l a b r a p r o c e d e d é l a s v o c e s a i k r e - b e g i .

(9 ) A t i e t i g , t r a S j d e t r á s , ¡> o r d e t r á s ......... 1l a p i r t « p o s t e r i o r .

( 1 0 ) A l f b k i u k , a l p e r r :& , i n ú t i l m e n t e j

n E T í . í m i p - , v i i c . , D E T H t , l a b . , h n . , s i e m p r e .

D e l a m i s m a r a í i j> r< K ^ e d e n l a s p a l a b r a R b s t i k o ,

i f t í i ü o , h f l i c o , p n r 6 p a r a s i e m p r o , e t e r n a m e n t e ; b k -

T B fB itfiK , l a b . , b n . , ( í e t o d o t i e m p o , b e i i e r e , g ü i p . ,

i t i k i e r e , U e l h i e r e c o , l a b : , j > a r a s i e m p r e , p a r a l o t u l u r o ;

f d v e r l o l a b ^ b e t h w r e i u , b e l h i e r e t u n , c o n t i n u a r ,

ptfpetuar.U2) BiLLATÜ, DILLAm^N, g-lÜp., VÍ2C., WíAflíw, Jab.,

h a ., b a s c a r , e n f r o n t r a r .

(13) GaLMI, ÜAU'¿BN, fe'Uip., GALDÜ, GALD^TES, TÍ2c., perder.

(1 4 ) B i c a E m A T U , I í E ü i r a t ü , m i r a r , y e r b o q u e p r o -

« d a i n r t u d a i l c m o n t H d p l a s v o w x i d e g u z - g i r a t u , v o l -

^ k a o j ü s , { 6 i a v i s t a . )

Fab , yA im 4, § u ip . , üak , b a r r b , v iz c ., la r i s a .( i6 ) l í í ü L A ^ . S i n d a d a . D e n o i z , i f m z .

U " ) O a c r , g u i p . , T Í7-C .J A o y ; e n b n . , g s f a n o c h e ,

g a u - o r i .

i t 8 ) B O R D O I, R O R D O V A . F m p l é a s o p r o p i a n j e n l o o s t a

f * ^ b r a e n « I c o n c o ¡ ) t o d e b o r d o n , « e s p e c i e d « h a s l o a

^ f o ly m á s a l i o q u e l a e ^ l a l u r a d e u n h o m b r f * , ___ d i c o

^ A c s d e a j i a E s p a ñ o l a , — c o n a n a p u n t a d o l i i o r r o , y ® m e d i o y e n l a c a b e z a u n o s b o l o n e s n u e l e a d o r - Uq.>

U p T í D i c n d i h a c e d a r í T a r l a p a l a b r a c a . ^ t e ) l a n a

á n { a e u s k a r a r o r d o v a , q u e e m b e l t c — d i c e ___

i f i r m a c i o n d o o r d e - ü n , q u e s i g n i l l c a b u e n s u p l e -

b u e n s u s t U u ' . o , » p a r o M r . C h a h o j i u g a o s l a e t i -

* ^ í a c o m p l e l a m e n l e d e s t i t u i d a d o f u n d a m e n t o .

^ a a t o r d e l H p o e n í n \ A y a u d o l o r é a ) h a e m p l e a d o

• W a b r a b o r d o v a , e n o l s e n t i d o g e n e r a l d o b a s l o n 6 Hoiíc^

G o j b e r a t u a , reclinado 6 apo¡/ado.^ E t ü h r i , v o o i r .

d

( 2 1 ) O j u , i i i i i p . , v i z . , O ï l T , l a b . , O I H U , l a b . ,

g rito , /jiiejido.(22) B o t a , b u t a t z e n , g ui p . , v i z c ., b û -, b u t a i

la n za r .( i2 3 ) C o ï i D B , K O R D B j S e n t ’d o .

(24) J o a n , j o a i R N » g u i p . , k i a n , jv¡ V Ú C , , b n . , J O A N , j o a i t b n , l a b . , q o a n ó g a n , g a i

l a b . , m a r c h a r .

F.stf T«rbo sc corijUK^ d e doa m aac ra s : bien «aj o rd inaria , n o a n u a . oas (> zuoz , d o a 6 « a , hi^n ay ïida del a u x ilia r ; /o a tfn « a - , e t f .

(25) B&RATihü, f r u i p . , v i ^ c , , l a b . , e e r a n t , l a h . , j

ta rde .(26) AROUITU, AaGUITARATÜ, ARQllXAKATZESji

lU ca r, ap arecer, v e r la la^, ote.

III.

0D*\ DK s a n i o A PIIAO KI M I T A C I O N

H E C H A E K L E N G U A EU SK A RA

SE J O i O D i DE ORMECHEA,( d i a l e c t o GUIPUZCOA n o )

ODA D E S A P H O A P H A O N .

Es rerdadcram ontc ^ a t o e l v e r que auo^ tros poc* tas, ain dejar de c a n ta r la n a tu ra leza , 0I am o r, los p la - cttisdel h o g ar, y los senti luiontos q u e n o podían m èli« de nacer o a su a lm a á la contem plación del mumJo ®iipi0 v iv ían , m undo lim itado p a ra casi lorio» ÎJoa pw las ü lán lcas m ontañas que piTOCÍaa lím lla r t in i- Wea su i asp iración á la reducida oxlension del país wkaro, renK m tando 11 vuolo á m ás a ltas esferas, Uj an beMdo on la s fuent»>s cU sÍcas, p a ra bu scar en sQasJoyaa ex trañ as con quo en riquecer su propia es-

literatura.Ííolicioso haco l a r ^ tiem po de que oxistia on len-

u n a versión d e u n a de ia ‘ m ás n o ta - ^ odas líe Safo, la in m o rta l poetisa de L ésb o i, he ^ 0 d irersas d iligencias p a ra adciuirirla, y a l Hn m e ^ c a b id o la fo r tu n a d o que e l ilu strad o ju risconsu lto

francisco M anuel de E û ñ a , m uy añejo nado al es- “ liodpL, lite ra tu ra euí^kara y i>crito #»n e lla , hoya

la bondad de facilitarm e copia áf. d icha produc- ôn, tongo e l g u sto de in c lu ir en 6.«te tom o del ^CiONKBo.

trabajo del S r. O rm aecliea, que m e cabe la satis- de d a r i ox^nocer, uo e s u n a v erd ad e ra tra -

on de la o d a d e Saín, sino u u a im iia d o n , h a rto

dim inu ta cií^rtamenlíí, a iiiiqaü no p o r oso cxofll iü(*rito, y í|up h a (J^'bidn so r calcada soljri> alfiui la s íhIíu íU r traducciones q ac so h a o hecho fie la U liilfsiraa ÍQspiiacion <1e la celebrada | k pÜh#

El lexlo que m u h a %ldo tácilitadn p o r ul Sr. ^ y d d q n e m o s irvo , fué rem itido á aquol \x>f eí l e n t í s i m a S r , T ). Joaqu iü A idam ar e n Xovípml 1^60, debi«u<IoadverLiráo» que u o pudiondo no patric io vaspniijfado d ar con e l oríírinal quo dcl Sr. O rm aerhea, « trasladó do m em oria di tíioii*, que pud iera qaizfispor o^ta causa no ser c io síty com plelanipnt'í pxso la .

E lla »!?, ?iii cm ljarfío, la du iea quo 30 coasí g « n croo, vjiu^go u n dobor a\\ rep rodufc joo , c o o p e ra rá la isalvaci:>n de esta perla lite raria .

i L ástim a g ran d e que el S r. O rinaechea, Im liural d u e id o á ta n estrechos líraíteá la verdión do osts, ciosa oda!

Pt'<jueua y loilo, no dudo, s in em bargo , que so r leida con verdad orí) p lacer p o r ¡os amante*k lite ra la ra euskr^ra.

P u ra su m ay o r ilu strac ió n , jn z jo oportuna !aj duco iondo la traducción dirf*cía de) ^^rifisfo esla oda, á f lu c s dcl sii^'lo pasado, p o r Jdí (Jau^a-A rffuellcs, a s í como de o tra versión on 1« castc llaca , quf; parB ces^r la quíí ha serv ido de al j»ooCa cu ik aro .

E n ouanto a ' S r. D, José J(?aquiü do Orniaech» úuicoa di«to«i qiie he podido adqu irir 5(fn qu#i cabal lei’o do I)üva, tío de nue*‘tro iUibtre paif Excm o. Sr. G»'nmal I.er;nindi, perdona de lenlo y de av cubijadas doÍB.^ d ^ carílclor, y mi cio{jad<*al í*HCudiu du la h to ra lu ra vascongada.

ODA DE SAPIIO Á PIIAON.

m i T A C t O K m L S K G U A E U S K A f tA

p o n

DON JO S È JO A Q U IN D E O R M A E C H E A ,

Zu^tio ( l ) z u re o n d o an (2) z ísp im tz cE (3 )d u o a a (4)

M illanta m illa b id e r zo rio n eco a (5 ) dà;Esin (6) izanditoqxie d ic lia a u n d ia ^ ^ r ic (7)Zosalic zìiri' o fidoan z isp ira t^ ia baizi<.;Berotozun (8 ) ^»ozoiiat, (9) zaficU c z a ù e rà , (10)

g y rp u tz b a m ib a n { ì I ) o i“d u a n (1 2 )p asa ty x 'n d a ;

SiBlaaivn paslyoz ja r tz e u ( i3 ) Q-dìA ií^arác (14)^ « ^ ( i5 ) ilz ica ii (16) eoi il a r m a ta (17) dcvlalà.

O D A D E S A P E O A P H A 0 5 ,

T R A D U C C IO N D IR E C T A D E L GRIEOCj^

POa IO S HSftMANOS pANGA-y4.RGUBH#S&

( l7 0 f i)

Ig'ual á u n dios so m e p arece en todo Aquel m orla l, q u e ju n to á t í sentado,De cerca o « a c h a cóm o dulcem ente

H aliías, y cómo Dalce te rios; lo que á m í del todo D entro del pocLo e l corazon m e alrrasn,Y u u ré u io fiado, e n la g a rg a n ta asido,

M iida m e deja.Se a la la len g u a , y po r la s v en as corro Rápido fuego, q n e m e cneionde y qucm t. l'ier<ío la v ista , y m is oidos lues^o

D entro m m bau- Toda yo tiem blo; de sudor helado Toda m e cubro, y dcsfaJloz<!o. líntóuoüs Pálido e l rosti'i) y s in aJicnlo, cási

M uei la parezco.

(Sap/iú de 9i müma^)

Hé aqu í o tr a v e rs ió n de la ru ism a O d a , q u e pa*

rw h a b e r s o rv id o d e modek> p a ra la ¡m ilac io n vaa«

coQ^da,

iFellz q u ie a ju n lo á t í p o r t í suspira!

0»iieT\ goza dei p lacer de o ír la habla:

Qoieavé que te so aríe s m irarlo ;

^ (2o los diodos, ^ o^ta d icha igaahLj

Siento de vena voua autíl facgo

ÍHsf'orpii’ p o r m i cuerpo a i v e r tu ca ra ,

Y es lá ld e m i pajdoa la f u m a ac tiva ,

^ e no encLpQtro la v o í p a ra exp licarla .

iSiliéndose a n a n u b o p o r mi» cyi»»

Pifíhlo e l sen tir, eprímí^nrnc la s áasía s ,

Y páiiíla, s iu pulsos, s in aJicnto,

bieio, m e esüem tfico , « sh a lo e l a lm ^i

SOTAS FILOLOGICAS Y Gíl^MATICALES.

(1) 7XQ\7., zuOATrc, ; o r í i . E i u n a d e las del ab lativo 4®l pronom bre pArsonal zu,

(*2) 0 ^ o o \ s . g u ip , 'a b , b :u , ce rca , « r w ííí.(3) Z;sPiriATU. Z'SPIRATZEN, m spíV trr. l . i r r a if to n d i O ícnbe n s p i r a í n , c isp u rtfl« ,

ta iH o lam [>íoiico:no s in ó n im o e l \*erbo(4) Du. T e rc e ra p e rso n a del s i n g a b r del

de in d ica lív o d e l v e rb o i¿ a n , U n e r , y lam b ieo sef*GufiQdo el d u vasftguU lo de l M a t iv o n , se

d u én .(C) ZoRi, su e rte► fo rtu n a . E^ta palabra va

acom pañada áo u n calificalivo. A sí zoR i-osi {i dicha, fe ic id a á , l^ue^m fo r in n a ; z o i u ^ ka ís fo ^), i desgracia, m a 'a sueríe . •

(ü) KziPf, (o r ig in a r io p ro b ab le m on te d e la ez y cg in , f i ju in , c o n tra c to e in , !iac<^r), üca d e la s le rm íu a c io n e s a ii:í\U are 'j, corresiK>nd« d iv e rso s d ia le c to s dn h lcn í?ua ú

E l nu^m o o r ig e n roconnoe la p a la b ra ati^ í sih le , 6 lo im p o sib le , c o n tra c to d e i';/iN-t',fiü3i n o p u e d e hacerse,

(7 ) A u^D iA fionic, m a,yor, do AVNri, and? , v izc ., HANDI, la b , , b u . , {frande,

K1 m ism o nrÍKCii re c o n o c e n la^ p a lib ra «SUN ó AUNDiTAbrNA, ^ r a n d e z j , a n d íu o , ff iñ p ., Ui>*DiKi, iL\>v¡¿Ki, la b . , y r a n d e n ente, AUNDITU. ANPiTzEN, cfi^cer, eng ra n d ecerse , y AONDiusT)'.. y i fíTE, o r y u l 0.

Oda t t Samto A ^

(8) BE'tOTAzuN. A.— CttZor. Dii b e h o .{0} Gìzo-BAT, <jOZo, Q ocno, dulce, agradable, sa -

hrm, ei<-.lIO) ìâ55, guip-* 7Airi, lah ., b ;i., v«ua , (y tam bién

mir.^ ÍÂÑETic zaSbiiAs d e veu3 en vena.;D) RAnni;, b a r b e n , ^rî|‘., la b . , iu k n e , M . , (ieri-

I r ò .

(13) (ìRCìUAN, onD VD AS, (o iiD B .\ii, ©T h i ) > e u ló n «cfs, cu aquol m om outo .

(i9) Jarr ' , ja r u k v . K'**!*«. * JAÂnsr,via?., MR, JAR RI, JAHrzGN, l>u , poneráo .

(14) IcARA, IKARA, iTuip., v izc ., Iflb., *À?wra, b a ., fiìedo, temor.

(15) Oasig. k a sik , c a s i.(l^J lT ¿, g u ip , , HiTZ, g u ip . , la b , b u , , voz, f a ? a -

W.^ la rai?m a la iz p ro ced en las v o je s iT zauu iN , («X:-

'í*^} , hab la r, KK uyrÂ , h i t^ k u s t /a , b n í f i a j« , i t¿ -IIITZ-AURREA, p ró H g o Ó p re lk c io , HIT/ÔNT.J,

“Wfldor, iTztETA, irz-ALüiA, {►erocaclo.i '* cii curso , *ûp?D,\c. lab ., p ro sa , hH z-nexirlva, v e rs o , y la

BU zez-hU z, d e p ila b ra á pa lab ra , ó d e b u en a s á P^mero$

Asm a tu , a sm a tz e n , ad i vi n a r , inv« :i la r ; de at/C, r«xa, y bm an 6 emom, d a r .

••te 'cVrüi.?^>*> j

.£Srt4..V tÿ1 ÿ . i ^ ' . ^ 4'^' / 5 Í W

» ^ í5 .5^«» .^M- Í.T .í.. M ' ' •‘ •o > . k V

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' 5SS‘V Í ; ’«;^jir.% 4 ^» t. , -C5iír‘.v .r'<í• Í .v > > . > .‘ .T '< l^ . .>¿^.-y-/M .í.K íffa '^

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► uY ..->rrf-!:^-|to>r4s^•*v â

*• ?^ \ v > CL* .tA \ t *•-' V- 5v,jf-. •. i • • • • : • * t r* •

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| v - í s y -rL . < , : .

-V»L«'*

Í V .

C ÏÏO E I E R R E S I Ñ U U

UDAN DA KHANTARI..,

(CANCION S U tE T IH * )

r n

i J - J Í ? i < J Í Í Í ! S

. '«ÁTt^AW^Í -AQ

CIIÜEl EIUIESINFLA....

fetaprocio ia canción Rulí>ttn3» íno lu ída p o r M r, Sa- flftherry Cü sus C hants popu la ircs d u Pay% fffífujuc,

llena á f delícadííza y de te rn u ra , y es notahiJísiiua |or el sfínlimiento que resp ira .

Los |)oet9S cuííkaros h.in distinguido láem prc p o r* amor á 5a natiirj.l(^za, y los p á jaro s , cspecialm Hate

r u i^ ñ o r , Uau sido ;>ara eUo9 objeto do espe- predilf'ccion y de cariíto.

Asf puede vf*rsH en osla bellísim a caución andnim a,* la qu« el j too la cam ina o rran t« tra?; dn u n n iisn fio r ,

icando escuchar su tie rn a voz, o.)in(>adecicndo susutirle en Jos crudos d ias del invierno» y dis-

^6?ioá seguirle Aa«ía p&rder la v id a , (hiziA GAi. a r - nso.)

iCoáu herm oso es A p ájaro cuando deja o ir su voz tDGdio del u m b ro so , bosque! \C h ü n a zeineti tije r

oihenian'.y com o exclam a c o n a m o ro ia pasión** poeta.

^ íiíu6 bellas y qué sen tidas soii la s osLroftis sex ta y de esta composrcioii, en Jas que el po^La a l es-

fhar los tris tes lam en tos del c a n to r d e las selvas,* ttacda ca lla r, le sup lica ol silencio , pues n i h a d e * ^n er provecho a lg u n o de ap en arlo con sus quere-

lia s , n i puedd te n e r p lacer en lo a la rle con sus h jjjc ros cantos!

CH 0m aRBiS3N uU ..,. p o r la pasión y la so iicU lft___^n u ra q ü e en e i l í d o m itó fl, e«rá l« ida, n o lo dado, « t e r a n p lacer, con l iw a a em ocion, por los locUjre« ’ * CANCiONuno, que en c o a lra fá n e a c \ Aj)éaclice a l final del tom o la iiiásíca do osla lind ísim a coraj# cion .

CHORl S f t R E S l N U L A UD AK DA K H A K T A f i I , ( a )

Chori (1 ) o r rc s iu u la (2) l id a n (3) d a k h a n t .ir i Z eren (l)o r(iian (5 )bo itii (6 )k a iiip iia n (T ) ja n h iir i ; (8) Kegian (9) czt^affcri, (1 0 ) b a l im b a n ( l i ) o zU e ri:

U d a n j i n (1 2 ) b a led i,K u n so la (1 3 ) n a ìn to n i .

:i orreH Ìiiula o i'o ren (14) (15)B tetoklx'iìo (10) h o b o k i (17) lia r* k b e i lu ( l8 ) k h a n -

( ta tz e n ;

^ r c k d ii in g a n a tz e n m u n d ia b a i t . romp atzG n; (10) B e ra e z tù t ik h u s to n ,B a i b ü ts a (¿0) o n tz u te n . (21)

(a) T anto est* beUisioja canción cnmo la procioni <!orrHsp<ntdiofltc,cuya tra5icrij>cioii p a ra ca n -

y p iano roproduzco en «J A pcnillco de mù9ic;i de tom o, fo rm an pfirlc d« ia sp^lecia col«ccioQ do

p o lirti» '- '* Jk M. S allaberry , q ae puedo ad* ^ 'r ir^ e en Francia» franco de po rte , roraiüoiido á eu

[U a a ko n -B a jo s P i r i n m ) , su im porle de àoce y ÌTec4 p a ra Espaùa.

42 C a x c to h b a û v a s c o .

B oU h a rc û en lzU ii n a h íz (2 2 ) l i e i r a t i i r ik n/ïgo;] N i h a r i h i i lL in te U Inu*a h ú rr iin a j ío ; (¿ 3 )

J a r r a ik i ( 2 4 ) u in k ir io b iz ia K ^ l a r t in o ; (25) A spaV li (2 6 ) lian tlia ii b c s i r ho r i n ia i i .

C h o ria zu ñ ú n e i je r (2 7 ) K lian tu z o ih e n ia n î (2^ K iliau ro k o n tz ü n O izut ig a ro n (2i>) l îa ü a n (130) E ia! (ÍH ) g u a z c n , m a il la , b ib ia k (32) ikliusU

E nti^ iîten b a d ù z u .C h a rm a i iiren (33) z tîtu .

sA m ak litz i n u n fliz iiu b e d a ts (34) a z k eu ian ;G oroztík n a h ila z il h eg a lez (lió) a i d a n ,O a ía k (36) u r th u k i n ü u d iy lin a&'iiño (37) batoi

H a n /^ lizunchedora , (ÍJ8)O il e n e m a lu rra ! (30)

a = C h o ria , zaudo ich ilio , oz « g in k h a n tü r ik ; C lio ria , »audc ich ílic , cz e g in kliaiiLurilc; E z tü z ú p ro fc f tü r lk (40) n i lió la p h e n a tu r ik ,

Ti'A e ta p la z e r ik ( U )N i th u m b a n s a r lh u r ik ,

fe-^Bortiak fihuri d i r á o lliü r d ie n ia n , í ^ s ia k ero lillilin (42) o s lo (43) d ie n ia n ,

A lu n i m a le ru sa (44) zoron l ia n s a r th O n in tz a i

I a n (45) t a a i n f z a i tz in a (46)E ¿ k a p a tze n n in tz a n ,

=í3ífiria, z a a d e ic h ilic , eze j^ in n i^ a r r ik ; (17) Zer profoitii rti'ikfizii Iiola a flijitiirik ?

Nie e ram an o n zu tu t ch te ie ra la c lia ll ir ik , (48) O h iko Iw r tü tik ,O ro rcu (49) ^ ^ u o tik .

.*X4

T R A D IC C ÍO N CASTELLANA.

EL RUISEÑOR CANTA EN VERANO.

E l ru iseñor can ta en verano, porque oni encuentra alim ento e n t i catnpo. E » e l (< dui el) inTÍcrno no parece, ¡quiera Dios que no k tó icrraol

S i a l rnónos v o lv ie ra e l (p /'óx iyno ) e.sl

m e c o n s o la m i

E l ru is e ñ o r e s e l pv itnero e n tr e t^ d o s los

c a n ta m e jo r q u e to d o s lo« d o raás; ^1 setlu^ c a n ta a l m u n d o , (c o n su}< m e lod i a s .)

N o le v eo a l in ism o , p e ro escu ch o s u voz.

P o r esc lie fia r s u voz a n d o c r r a n k ; fiuani m e a p ro x im o á é l , m ás se a lt 'ja ; yo le p e rd e r l a v id a ; desde haco la r^ ^ tiem po!

(ó abrigo) ese deseo.

¡Caáa hermoso es el pájaro cuando cantal

Yo m ism o lo h e esonoliado d u ra n te )a p asad a

ftoohe»Ea, a m a d a m ía , v a m o s los do« á v e r (íf).) S i lo

0)*» ( c a n U r r ) h a do e n c a n ta r te .

=3Mí m a d re m o a b a m lo n ó a l t^ 'rm in a r La p r im a - T tfi; desde cnW ncefj a n d o c-)n m is a la s (ó v i 'c h ) por los esp ac io s , { o : f< 'H r íd a d d e la) nocho m e a r rojó (6 m e h k o c a e r ) o w u n p eq u eñ o z a rz a l. E n <'•1

« tóba e l \¡x7.(y, {ca u sa ) de i id do^u^raoial

*==Pájaro, ea lla (A « y Dios), y n o oatiU ^. P á ja ro , ?ermanectí e u s ilen c io , y n o c a n te s . N ín^m n pru- veclio h a s do sa c a r d e a p e n a rm e a s í { c o í^ r t t s ' p t e r c -

Uqs), n i h a s d e e n c o n tr a r p lao o r e n caiL sarm e la

Buertc { c o n e l l a s . )

=*La^ m o n ta ñ a s se m ii€ 5 tran b ’ anoas c u a n d ü os-

üm n ev ad as , so m b río ^ los b re ñ a le s (’n an d o se l le n a n ^ hoja: ;a h , dosgra<íiado de> m í! ¿p o r q u é e n tr é yo tSlí? {m el s a n a l . ) SL m e h u b ie ra m arc^hadü án te s

lí‘ii)i.jra e sc ap ad o , {á Ui^jíoí' d e ^ -m iu r o s .)

• '^ 'Pájaro , c a lla {¿tor 7)w.s‘) , y n o llo ro s . ^Q nópro-

Te^ho tie n e s co n a f l ig ir te así?Yo t(i l le v a ré { / l e s p u e s d e ) so l 'a d o t u lazo , p o r la

wisiHa m o n ta ñ a , p o r en (tim a fie todo y de tcd u s .

KOTAS FILOLÓGICAS V GRAMATICALES;

(1) C h o ri , pn in» diverso«; dia l a t o s , pdjt e s ta v o z so i a form ado la paíahra com pucstt m 'w i, p a ra in d ica r á 1m personas )íí?oras, 6 n e n h cabeza d pá jaros, com o se dice caí

(2) E b k b s iñ u la , la b - , b a . , su le í . , bviseR oi rainetifli em p lea ú n ic a m e n te la v e / errechiu< in d ic a r f‘l n v e c a n to r < le]as se lvas.

(3 ) U d a , e n lo s d i r . d ia l, es/io, v e ra n o . De: m a p a la b ra so h a u fo rm ad o la s v ík !o sü d a* d eb ri, UDA-BARRi, (vizc.}, UDA-HASTE, (lab ,),j> rím ni'i .'^KKNA, gU Íp.,T Í7C ., la b -, ctofío.

(4) Zbhkn, CKHKN, os m \ q-enihvo del wn ZER, CEB, Qué coM . E u vizc. suelo La llardo zcrren.

(5) f)BDIAN, ORDEAM, 8Ul., bU., ORDI AN, OHMg a ip . ,v i? c - , la b ., entónces.

(f5) H e i tu . E q u iv a le á n u e s tro b a d u , eo irp u í la p a r tíc u la a f irm a tiv a ba, hai, q u e suolo a n te p o n e rs e á la s to rm inac io iioa au x ilia ren ta m b ié n A lo s v e rb o s reg-u lares, y e l d u te re , d e l s in ^ . de l prf^s. d e ind ie- de l v e rjjo jz a n , tener.

(7) K am puan, k a m p o a s . c am p o a n , l 'u o rt, ' carrt}yo.

(8) J a n h a r i , s u le t , , la b ., bn , j a v a r í , g iú p . a lim en to . Do j a n - a r i .

(0 ) N kq ia n , ^ eü u a n , e n e l in v ie rn o .(10) EZTA“AGüBRI. — AüUERTU, A«£RTU, P**

OiioBi ERites^Ñru . . ^ *7

aparecer, e tc . , d e riv ad o d e AüE, a p a r ie n c ia , tra za , y

iBTU, lom ar.(11 ) D a lw b a , 1., b n . , C4 ia te r je c c io a q u e ex p resa

u deseo ardienU ;. L a *ras<i ba lim bam £STA e r i , equ i- T ik CQ m i eoncej)tü á fa g u ip . es bada erv ¡S ia lm énos n o e s tu v ie ra e tiferm o l

(12) J in . ox tbn , s u le t . , b n - , ve n ir .(13) K o n s o la tu , h o z^ a r io tu , p o z c a r io ív , p o zq n i-

conso larse .(14) O ro , lodo , ca d a u n o .(15) G b iiien , g b t e : i , laJj., g e o i r n , s u l e t , b n . , UB-

QIKTBS, g u ip . , GEIJEKS, v iz c ., (el) m o s , m e jo r .;16| Re n o , s u l . , b u ., b a in o , la b ., b u ., r iz o . , haí^o ,

?QÍp., TlZi‘, . . q M .(17) HODEKI, R ulel., la b ., b n ., o caK l, o b e t o , Kuip.

Ti¿c., m ejor.(18) . \ a r 'k be i t u . — ó h a re k b a itu (6 h a id u ) .. .(19) Tro m pa tu , TAOMPAIZEN, en><añar.(20) ROTZA, TOí. E l P . L a rram ttiid i p re te n d e q u e

íaoto la p a la b ra la t in a t 'o x - i w t s , co m o la c a s te lla n a w p ro c ^ d p n d e la e u s k a ra b o z , k q z a , . c u y a ra íz dice sep áboazy (juo s ig n iiic a co n la boca, y e s la q u e ío rm a 1* V02 p ro p iam en te á d ife ren c ia de lo s d o n iás soaidoa .

E>*TiüN, K>'TZUTk:íí, s u le t . , b n . , en íü N , e n ¿ u - TtN, g u ip ., v iiC ., la b , , e s c a c h a r , o ir . S e g ú n M r. V au- E v ide eraso-enzun^

( ^ ) X a h i, s u l e t , la K , b n ., N ái, g ü ip . , vo~^Híad.

(23) HuHnuN, su le t. h n . , laU ,, i 'b w in , u u riiS , v l z i \ . ^ao T i, g u ip . , ¡éjos. HUUBUNAGÜ, tn d i

(24) J aJ\RA1K, 3ARHAJK1. JABKAITZSN, S a lo t., b n ., r.AJlREITU, JAH?KÍKI, b u ., JáRRAlIT', 1ARBA117BN,

^íp*. vÍ7o,, seffuir,(25) Ab u s o , s u le t . , a k t io , la b ., b n ., a r t e w o , la b .,

A R T E R A ? io , f f u l p . , v l z c . , ( d e (xfU -ra-fio , h a s tt e n t r e t a n t o ) — / i a i / d . . . .

( 2 6 ) A s p A L D i , e n l o s d iv r . d i a l . , hace m ucho tu( 2 7 ) E íJ K R , K P B R , h e r m o s o .

( f i n B N i A N , e q u i v a l e á ü i d e n u n 6 a k i d a í

O h i , s u l o l . , b n . , ì a h . y o i , i r n i j ) . , t i z c . ,

i d p 'a d e com unm enfe. habiluatm ente.n A B i , A B I, H A R iT iE N , OS a s ì l u i s m o \\¡\ n o m b r ©

h a i q n e a c o m p a ñ a l a s t o m i u a c ù n n e s d e l v e r b ^

q u o s i g n i f i c a e n t ó n e o s tra b a ja r ó esitar en . . . .

(29) IfìARA.N, ir,ARAtTBN, S U le t, bU ., mAOAIr» A (T i?N , l a b . , b n . , i g a r o , i g a r o t z b n , $ r u i p . ,

IR A Ü 0 1 T 5 N . v i z c . , p f l i a r .

( 3 0 ) G a i ' , n o c h c .

( 3 1 ) K iA [ e s u n a i n t e r j e c c i ó n .

( 3 2 ) I51BIA K , p a l a b r a c o m p u e á t a d e b i - B i a k ,

(S í) CainMATO, CIIARHATZ6N, (‘n ca n ts r ,p r o d u c i r w a o í r t e l o e x t r a o r d i n a r i o s o b r e * a l g u *

s o n a , h e c h i w .

Mr. C h a l l o o f i n a , (y m e p e r ? m l o s t n i p ’ e m e i

d a r l o ) , q u e t i n t o e s t o v e r b o , c o m o l a s p a l a b r a s

U A , C H A R M A fìA f iR t , (encanlo, encanladora), g h í

C H A n u U i C , h c e h i / 0 8 , p r o r o d e n d e ¡q r l a t i n a s ca :

p o e s í a , carm inare , T ( * r - * i f l c a r , « p o r q u e o ! a r t o d e

d u c i r ]<)S e n c a n t a m i e n t o s , c o n s i g o s o l - r e t o d o

l a r v e r s o s ó r e d l a r p a l a b r a s m á g i c a s . »

( 3 4 ) H b d a T s , s u M t . — S e g u u O i h e n a r t , e n s i

r e c c l o n o s a l D i c c i o n a r i n m a u u i c r i t o < Ie P o n v r ^ ^ a i

ü A x , p rim a vera .( 3 5 ) I T k q a t . a , e ü a i . a , e o a á , e c o . 4 , ala ( 3 0 ) Í ÍA I A , G A Ü A , la n o c h c .

( 8 7 ) S a s i ñ o . l i s u n d i m i n u t i v o d e s a s i ,

h r e n a .

Empléasft fam hien mo sm ócim a de la palabra *tn. Ia voz lab . z a p a r.

(3S) CnEDEfíA, su le t., b a , b z o para cogor pájaros.(39) M alu b , r a , pal- p u ram en te euakara , q u e s ig -

niflca infelicidad, d csílích i, m ala v e n tu ra , e tc .(40) P ro p e j tü r a , su l., lab ., b o ., proveí?^o. P a ra

« f« w ar la m ism a idea ex isten adomág en la len g u a wskara Jas voces p ro c h u a , progoisaa y fffo n ka .

(41) P la zera , P lacer. A dem ás do osla p a lab ra , to- t a l a indadablem ente del caste llano , p^xtíten la s p ro- isas poza, a tsegu ina y gozaldia , peculiares del ous- bra.

(42) I'LRÜN 6 JLLüM, g u ip ., v izc., t7/«urt, lab ., bn ., «curo, som brío, quizá d e la etim ología i l-g u n f, (u n í) Mmenlo m uerto.

(43) OsTO, aulol., b n ., lab. guip.* noSTO, bn.,hoya.(44) Ma l e r ü s , a , m alurus, a . Infeliz, desdichado,

^»p^ciado .(45) lüN. E‘i ol Terbo jc a n , jl'Ait b n , jo aN, jo a t EN,

ir.(46) AiTZiN, su le t., la b ., Aicízm, b n ., áníes.{47) XiOAR. aulflt,, b n ., lab ., kbgar, ’

im a, lloro.(4B) L a c h a tü r ik , eqiüvalc á l a í a i íu r í k , del verbo

^ i t u , aüojar.(40) O rü , cü los d iv . dial-, todo.

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V.

XERE E T O R R E R A m\ M A í T E i U

POESÍA POR

SE i . DE IPARMGÜIR E.(o rA L E O T O G U IPÜ ZO O A N O )

•4

M. ;j í j w

Í í ':

ÍS ‘ '. '• 'V ; *

\ERE E T O R R E B A L llR M A Ì T E R A .

Ikspaf»^ de (Uoz y ocho larffos annd de ausencia, Ip im gu irrc vueltn p o r ila i la m adre p à tria , |K>r ¿quf» ha v ìv ido 8us¡uraiido d u ra n te tò u p ro lo n g ad o M e r ro .

Sa prim er canto a l pisfir de nuovo la am ad a t ie r ra n ^ r a , es quc len co ©1 g u sto d e d a r á conocer en «le segundo tr^mo dcl GaNciONBRO, va que e l anciano

lia tenido la bondad d e dedicarm e es ta su pri- oi^Q iüS|uracion.

Neck BTJimERA LURMAiTErul c i ol cn tn a la sta saludo ^ lü o de siis am an tes l i i jo s á la Fu<fíal-orría, y el ítMtfjo de la p ro funda im p rcsio a que h a causado a l ^ 0 la v¡»ta de U s titiín ica» m o ataáa^ , los preciosos ^IJe«?, le« b laaquísim os p intorescos casorios, las lím pidas fuentes y loa ciaro.i a rro y u e lü s de la t ie r ra v as- ®*Díada.

la vez u n cariñoso saludo á España, la m adre f^Wa, que vuelve á v e r despneá do diez y ocho años ^ pooia, y considera i a mi;)or tie rra dol m undo; y

por illiiino, u n elogio rt la b e lla B onos lia , cuna insigaea O quendos, i eata ciudad , q u e e l bardo

®*^ueatra co n v ertid a on u n pensil de flores, y dig'na ^>al por sus ea caa to s de la famosa Veaeciá.

Son nolal)io8 la s tre s p rim era s cstro las so b rt de pata coiuposicíon, q u e puede inc]uii*sc cu tre las jo re sd o Ip a rra fju irre . L a p rim era recu erd a la int cUiecíon fie u u a C anzone de! poeta ila lian o Ai» Poliziann, que sin d u d i no es deáconocida á nm b*rdo, y <|U? o.'kmienM cou Io9 fli g u ien les verao3:<

«M onli, vaHi, axitii e coli P !en di lio ri, frendi ed erha,V erdi eam p ag n i, om brosi o t folti hosclií...... *

y cstí* liona de elevaciou , r e vetando q u e Iparra^ co n se rv a a u n , i (*oâr do s m añoB y do sus vicisil fresca su in sp ira d rm com o en mej()i*os dias-

L a seg u n d a *!s uo n iénos notable p o r ol delicad< ^ io quo hace de San Se ha alian» y oí gcntim ientoj m uestra p o r v erse obligado á ab an d o n ar Iaq esta

L a im án en C c m p o lit a u e s m u y bella.Y lo es, 5übfc todo, la te rc e ra »^stroíti po r ol ain<

e l eu lusiasm o q ae m uestra e l bardo por la Ru« e rrfa , p o r la que so bicute d ispuesto i ü a c e r en tiemi>os e l 8acr¡{i<do do so propia v ida.

E n la c u a rta y ü lliraa , la mrts p erso n al si se y m ás de c ircunstanciiís fiel m om euto tainbioi poeta 80 Umila á annncuar u u a relaciiû d e las tudcs qi\e los ^*asc o u fad o s , y los españo les en ra l, ffue m;ír<'liau á A m 6ríca, soüando en(;ouU im niievi) becerro do o ro , p asau en aquellas a{>ai reg io n es, liôs de la m ad re p á ü ia y do cuantos los so n m ás queridos.

Ip a rrag u ív re , que lo sabe p o r tr is te expcriea< viene, decidido á em plear su au to rizada voz desa ten tada p ropaganda que ro b a , esjwjcialmeiii Duostro país, su s m is robustos brazos.

M ucho im ode h a c e r en oslo te rren o ol bardo gu»

N z R E e rO R B C R A L U a W AITERÁ. _____________5 5

n&fío, j so lo a g rad ec e rá n s in d ad a e l país y loa c sn - tnarcs de m adres que v en todos los dios ansentarso» qoiíás para no v o lv e r m ás, á tan to s pedamos de au co* nzon.

Hé aquí ah o ra Ja nuATa poesía do Ip a rra g u irre :

NEREETORREM.{1) í j U

DEDICADA

À MI O lST lK G U m O PAISANOY Q U E R ID O A M IG O

D. JOSE DE MAXTEROI^A.

A ra (3) u u n iliraii uiondí maitcai’, A ra n u n dira a xolaiac, (4)B asarri (h) ziirí«zuriac,‘ (6)I tu m ^7) oU Íi5aíac(: (8)

nagx) choratarican (0) Zab.il-zabalic (10) h eg u iüc .... i A ra E sp añ a !... ;lu r uberícan (11)Ez du E uropa gueiat^!

Güero po?.ío, (12) b a i .. . Douostiara, Oquondo-arrcn lu rrerá ,C*m |io lita u iitzi (14) b earra , (15) N ere a n a y a c ... (16) ¡au pfiui!; Iru-cliuluota (17) m aitaga rria Lor&-to(jui}*a ( 18) 2u zerá,

____________ K e B E ETQBfl1>>A t U f i H A I T E ld . 5 7

Veueziaren guciac Gaur Oonostian baclirá.

;Üh, Eusoiil-erri öder maitial Ará emeo zure semia, . . .Bwre lu rrari niafi egnitora (10)IV«t« gäbe elorria;Z ure^ tican e m a n ^ nuque PDzic, bai, nere Wcia,Beti zuretzat ill (20) art^raüü (21) Gorputzta anim a gucia.

Aj^ur, bni» agur, Donostiaoo Nere anaya maitiac,Bilbaotican izando (lira Aiía-zarraren (22) beiriac, (21J)Etu gañera (24) ilz aeuPti*etan (25)Garbi (26) ezanez eguiyae, (27)Suil-American ser pasatzendan Jaquín (2^) dezat^nerriyac.

JosR M .‘ DE I p a r r a o ü ir s b .

^ $ e la s H a / i , Nc»ikmbre 1877*

TRADUCCION GASTELLAN

MI REQRE^O AL PAÍ? AMADO,

;H é a h í los m o n tí» ixnerídM (de ¡a fie rre ' r a \ ) . jJIé a h í su s veixles c a m p o s , su s ht b lanquÍH Ím os ca se río s , sus c r is ta lin a s i'iient c b r o s arro y o s!

M e lia llo en l le i id a y a enloqaoo.ido d e pla<

v e r tid o to d o e n o jo s . . . {<i))HC a h í l a E s p a ñ a q u e r id a 1 ... ¡T ie r ra me>

la h a y e n to íla E u ro p a l

L u e g o , llen o d e a le g r ía , {Ikffo) á San c u n a ilc lo s fam osos Oquen<los,

¡Q ué p e n a , h e rm a n o s in io s , e l ü 'n e rq u e n a r {ían p ro n io ) esto lio r m oso C iclo ( (h)

(fl) m uy ahierloí los ojos, <lic«p a ra ex p resa r a s í su deseo do vo lv er á v e r I* n a ta l.

(í>) L a poesía ósta fué esc rita p o r Iparrsj los pocos d ias de s a Herrada á Sau Sebasliao, y do se disponift y a á d e jar nuevam en te estaCi«* ra v isita r á V iJlarreal, su pueblo, y o tra s l&cil del psía vasco Q g ^ o .

Querida E a so , e re s v e i ^ l de flo res , y re u n o s h o y -II til sono to d as la s be llezas d e la c iu d ad d e V e- »cia.

¡Oh, am ad a t ie r r a E u s k a ra l H h a q u í t u lu jo , (c) Ilígadü de reinoLas t ie r r a s s in o tro o b je to q u e e l de besarte.

Por lí , d a r ía c o n te n to m í v id a e n te r a , á t í m e »nsagro en o u o rp o y a l n ía h a s la q u o 1 lo g u e la h o ra ^ n ü m u erto ,

Adiós, ad ic» , S a n S e b a s tia n . A d ió s , h e rm a n o s Desdo B ilb a o h a b rá n o tic ia s d e l v ie jo b a rd o (íi)

jdfeíüe a llí p iv m e to e s c r ib ir u n a re la c ió n veiN ladera ® verso de lo q u e p a sa c u S u d -A m éric a , p a ra que ^ostpan UHostros pueb los.

. «) i h a q u i tu h ijo . Kl pnola a lude co n e s ta íi*a»fl J tìph jm esa que h ab ía hecho a l m arch arso p araA m ó -

devolver á l a am ada t ie r ra q tie abandonaba. * A g u f nere hioizeco A m a ch o m a itea ,L aistba ETORRIGONAIZ

^ C onsola zaitea,>^ e l bardo g u i p\i7coa no en su soutido A dió f '« 8 -

y au n q u e ta rd e , h a podido ex c lam ar en ^ o c a s ió n , lleno do Júbilo: \A rá em en zu re &em4a\...

TU n i JO, quo vuelve a in o tro oWoto que ol de u aa vez más!»

Ip a rrag u irre h a sido saludado á su re^fceso p o r antiguos am ibos, co n é l ep íteto de «i y á

^ tttde con la palabra a ita -za rrc^

NOTAS FILOLÓGICAS Y (IRSM.lTICAl.l:!

(1) ÜTOPftEriA, ven id a , df») tc rb o elorri, t g u íp -, e ío m , e to rtsn , t ízo ., e lko rr i, efhortzen ten , l , b n . , v en ir , llcgnr.

E ste ví»rho se cfínjuj^a #»n su fo rm a rctfulaj atOTy d a lo r , M e., haoií^ndD el iraí»orativr> aU

on á ia l. b ti.), hetor, atozte, ta lo zlbetozte.

(2) L U R ,gu ip ., !.ib., bfi:, LUrfi, v k c . , t i n n(3) A ra , h é aqu i.(4) Z b la i , g u ip ., vif.c , zRU iki, lab ., bn.

llan u ra .(5) B asB kr/, Ctuen*'), a . EsEa p i lab ra pi

dadabteiüont<^ de I s r voces UASO [m onte,EBRi ip w b to ) , oquivalipiido p o r tan to á pueblo v ien d a €n ios ho$ques.

(6) ZCKI-ZÜRUC. lis u o aohrfl-suj>erlativo prflsívo y pocüUar del en ^ k ira , y verdadoran tra'luciblí» á len g u a a lg u n a . L ite ra lm en te cq« hjancos’blancos, ó m u y bliUiccs.

(7 ) 1TURH(, g u i p , , VÍ2C-, ITHURKt, iih ., b n . , i

(8 ) IBAJ, ffuip., lab ., ri)x*ra.(9) d i o n a u , zoílatu, «nloquei^er de adi

do am or.(10) Z a ü a l , en los d iv . difil, largo, crtend ist

!o9 d ia l, ffuip. y b n ., con p re fo ren ria , abiírio.Ro5.pocto á la fo rm a zahal~zahaUc té n g a s e ;

p o tid a la ad v erten cia de la n o ta 6.(11) OCBRICAN. OBE, g u ip ., v izc., HM tí,

_______ S saE ETOaRERA LtR MAtTEttil.__________ 6t

p . CnraptratlTO in m u ta r , dn o s a , bueao, o n a co a,

(12) P oz, A, tn iíp ., TÍ2C., BOZ, A, lab ., aJogría, jú - M», contcnto.

(13) DOSOSTU. Nombrf! vascongado de !a ciudad de hiS^baj^tirm. La otiiuulogia d éo s la paUhra, nn ex-

hasta h n y j>or a a d ie q u e y o ^«pa, d eb e sor h t í -S o é t ic , d é la voa d o n k qii« ijuíhfíí doe ir S a n to , y ám m hvQ SoSTiS, iSVÍJasfian.

ll4) VtZI, VZTEN, UTZITEN, é?UÍp., CTSI. UTSTES, ü m E N i 'T O T B N , l« b .» T T 2 , t T ¿ i , U T Z 1T 6N , b n . , dejar. á » l i» n a r , co ¡^r, e tc .

Los vizosinos usan, con igual sitrníficaflnn, e l verte iCHi, jCHITEN, Ü zi, is ten ,

(15) BBAS, DEAIlUA, BIAR, BIAKKA, VlZC., DEIIAR, RA, pfíciaion, uecBsidad.

(16» Anai, ya, en los div. dial, h u m a n o .(17) iRr-nnuLO. Nombro prim itivo d« la ciudad de

fctSoba^Uaü, equivale á tres-agujeros 6 ontradaSf que • • Jas qiie lleno por ol mar.

{18) LORE-TOQÜIYA. d ? / i / o r í# .— LO R E, LORA,•»•Soifun M. Q iaho la voz Intína /tos, f lo r is , ha sido

úi* la e u sk a ra tore.' f o k i , r o y c i , A , s i t i o , l u g a r . T o K i e s u u a v a r i a n t e

r a f z q u o s e vé í*n l a l e n g u a o u s k a t ' a o n m u -

t e r m m a c i o n < “s : a s í L o re ’ to q u i, h r a ~ to q u i, * f e r e - í e j ; t , l u e a r d e f l o r a s , ara~i*^gi it^gui, vomo * f e r a l m e n t e f^n o l d i a l - f f u i p - ) , I n g a r d o n d e

' • ' • n d o c a r n e , Rtc.MuÑ- KGiiiN, l>osar,

J * ) 1 l , *?u¡¡»., v íz o . , h il , lab , bn., m aertc.— Los va:íco*«s|>a{u>los dobla u la l cuando 1« sigue ar-

vocal, los vasco'franceses oscrlbon hila.(21' W' ase la neta 2S do la página 47.

(22) Art^*ZABRA, Ut. p a i r e v ie jo , abuelo.(23) Beeíbi, ítu ip ., lab ., b n ., b a r r í , v l z ,n u i

— S ustan tivo , nu eva , noticia .(24) G a ñ e ra , í?uip., v izo., adem ás; en lah. Gil

RA, tobrB , en c im a .(25 ) It i -NEüRTUAC, IIITZ-NBÜRTI’AC ü n eu rth i

versos, poesia , d e l iz , ^u íp , h i tz , lab ., b u ., [»al y NEumvA, m edido, a.

(26) ftARBí, en los div. d ia l., p u ro , propio , nat(27) EoDi, BGi, AC, verdad .(28) Ja q u n , ja k is , ja k itb n , sa h e r.

V i.

¡ A G Ü Í l !

PO ES IA ANÒNIMA.

( d i a l e c t o g u i p u z c o a n o )

lAGUli l

63ta com posición, tan to por la olovacion iila? ideas que con tiene, como ¡w f la ciirreccíoa de « fonnA, en tre h i m ^ o re s f]uo lio v isto anón im as •scrilas ert len g u a eu ^ lo ra .

LapocBia A g u r , que creo inédita , y do la que m u ,7 P«os, s i iljíim o , tem lrán noticia , fuH adqulriria por « traùa casualidad M adrid, y pa IBoD, p o r eì w - ^ D. Fi'anciflco Mnnnel K^raHa, quo juz^ràndola

de la p iib lin d ad la tradu jo i»n p rosa caste ila iia , Mue no habiendo vigilo Ih Ìuj» ♦^iituaccs p o r cau sa i Ìtteuo son dcl caso , h a i-m ìà ) !a bondad dp fàcilitàr- •« iip a ra c) Ca n c io n e r o va rco .

A jur 63 u n a lio rn a despedida a l fi» u ti vaseon- que m arch a á A m érica, y h .iy «u e lla adem án

^ iiUíího Rf^ntimj#»nto, cua lidad qu<i ffcncralmí*nte ^ i n a en las asían o u ^ k ira s g ra n el ova ri ou de ^®«mienLo, ju n to con m ucha pureza d e d icción y Wahle co rrección dp estilo.

U OíLrofa qu in ta , sobre lodo, es m ny p<K;tica, y so d iversas com binacioneB, sin cam biarle

^ soia j>afabra y vanan<lí> so!am ento Ja d iíposíciou ®>Jocac3nn de los versos; bt sex ta y sép tim a sou m uy

“®6«*»üca3 y rev e lan g ra n conociuii^^uto d e m undo y

u n a b iiona dósia de experiencií» y p o r tlUirao, ea tr 'Cas 10» 11 y 12, fo n lan quo to rm ina la coi (don, o nc ío rran m ucho sontim ionlo y verdad«! n a ra , herm anados co n }?ran cataralí< lad y uua U6z verdadi^raniente o iican ladoras.

R especto á su traducción caste llana , h ech a dfl m aostr¿ , y q u e m e ha ?¡dt> rc in ílid a po r el oita( ñ o r E gaña on u n io n con la co m p o 'ic io n orig inal to n g o que a tlvertir quo e l iln slrad o ju riíco n si creído deber s a c r i tk a r a lgo de la poesía del e ia f t j ln d y v erd ad do Ja le tra , p o r co n sid erar estSl procedílu ieiito quo debe em plearse en toda vei que te n g a p o r p rincipa l objeto d ar i conoeer It tru c tu ra especial de n n idiom a areneraIm cnle ífff do.

P a ia te rm in a r eatas línoas só5o m e resta dar Llicaa g ra c ia s p o r pus atenciones a l S r. K^aí am anto de nne^tra lite ra tu ra y do la s traflif*ioj la tM rra euskaro , y l la m a r la atenc ión da los IccJ del Cancionero sobre la bellísim a compo^^icioo q a e no dudo h a de so r leida co n verdadero pl*<

F-scritaa la s proceflentes líneas, y en los inoi en que ih a á darb is i las cajas, recibo u n a atent m unicacion d e D . F ranc isco M anuel d« E gaña , venido á causarm e u n a verd ad era y a^'radable^ p resa .

P.n ella el Sr. t!gaiía, qne Im bia tenido la Ivmdí facilitarm e la com posición A ü u r , y de cuyas h ab ia en trosacado las no ticias que h e dado ac» su onV en, levan tando el velo del anón im o bají^ se e n ru b ría . ae dec lara a u to r de e s ta bollfsima acom pañando ¡)ruebas q ae a s í lo dem uestran ,

l ie esp u esty y a co n en te ra independencia el ht

06juicio qufi m e h a merf^cido dicha producción , cuan- 4o M D babien lé)0! de, suponer siqu iora r*l nom bre de 8D sutor, ygó ln m e pesia, d o s p u c id í sa’jorlo, conflr- nur aquel «n todas sus j)artC3, ce lebrando qiie lu y a oitidn a l «C ancionero vasco» Ki forCani del h a lia íg e fcnQüuovo poeta vascongado de ta n ta v a lía com o ol Sr. Egaña.

Sahía (fue este ilustrado juvisconinlto e ra m uy ali» üonsido a i estudio df la l íle ra tu ra , y m uy perito en día; tflnía noticia de (jtie habla esf'rito d ire rsa s com - pwf iones en len^fuacastedana, p^ro i ignoraba eu ab- •cJíto que se h u b ie ra ejercitado jainiín en el cu ltivo de il poesía eiLSkara.

Eli Ja m ism a u ltim a c a rta de que haí?o m ención , el Egaaa, acom paña las s ig u ien tes no ticias acerca origen de esta com posicion, notician c u y a rep ro

ducción en esto lu g a r no ju??íjo ociosa:<BeI)í á la excelen te vo lun tad <lel resi>olable señor

^ Cláudio A n ión do Luzui ia:2a, qua biendo él M inistro ^ l'lU am jir, y hallándoiuf* yo c o a n tn por couseni?*n- f«de]a rovolucion dcl 54, m e n o m b rára á principios ^1ÍS5 T eniente F iscal de b Audieni’ia p re lo ria l do ^flabaD.!. P róx im o ya á emb*)rearme, (lo ru a l n o tu- ’•efecto po r un anto exclusivo de mi v c ln n b d ) , una

ó ihi^lre seilo rita de G u o íañ a , on c a s i de cuyos ^ Ik s im o sp ad re s h ac ía yo te rtu lia , m e pidic') q u e esf e r a a lg u n a COSA en vascuence p a ra su A lb u m , y ^ de F eb re ro (ie l8r»D la ciivlú ol A ffu r , m i p rim er * ^ y o en o l idiom a nativo . K íla es s u h isto ria .»

*^'«tame p a ra te rm in a r es las lín eas í e l i d h r m uy do aJ Sp. K âña, com o i p o e ta vascongado , pues

do vtilía el de n n v a te do sn im portancia , TjJIÔQdc, p o r d esg rac ia , so n ta n i>oeoF los que ê

al cultivo de la s Musas.

¡ A G Ü E !P O E S Í A P O R

P O N J^RANCISCO jVlANUSL DE pG A l

T r is te d a u c a t a n im a ,

D iyot/.a m iM u M , ( 1) l io riandati* (2) a r jía ! a u (}i) A g u íU (4? n a ^ n ü lu b á : (5)

E s p e ra n Iza (‘7. d e t í z m IV^ñore u rv i tn h á , (0 )

F f l í a iú ü iz b a ñ o ( i a u r a u n d íy a s u á l

A m e rio á rn n « a ,

E n> lcaldun g a z liá , L u t< v |u iy a ii (T) lu rg a r io (8)

N a l <lcdaii j^uztiyá: íj“rtil)ac a4.»»iiitzf'n (9) d it

í í a i i r f in e n w/MAy U O )A g ü ín d ez a tn ieán a B i j a r h i u r l a i á . ( l l j

M u n d lib an b a d a ljü tx a

N i t e z e l a ítiíllA M u íju iy u (i:¿f d a n p ro g a lzo n

________ {Ac u r ! co

Kilo biriW lU: (13)/a r r ia n (14) a/p<^rtuU, (15)Borrl varen hiWA,Batían jo Errom ü Fioxtían AntÜlá.

luce (10) •Shoc,O ul^nez esa fó n ,I i 'y c jr tc n Í l 7 ) d ij^ú V M iindulian bicilüéii;B ioiniodnbazér <lari AÍ7-1 daquigu (18) Ion, llal)ánan so tra tirina Ez ü a íitz fa lia emén,

Tc'liaso (10) zabalecü D ata ren arliáu Icusicíínaiz í(íh\^v 01 Iw tenCbiniistíi (iiO) ortic-emi^n<lic Esc'aitz (21) illuníán,Luiiiá {t2) arifia bozela Noiz govan, iiolz biaiu

O n d a (2Bi da mundúba» liotí izan da onelá,Iñóla?: ero a n n v ra Onela h an g o dá:Jayuac (24) badaquigu

70 Ca>*ciokbíio v is c o ,

Non jayo (24) guiñadí^n, Non ill biai'Cü d<*jítm Ez orain eta ez lén.

¿Ser flan oarlzsn (S5j báda (riu 'e b i'Itiíroá, (2ú) oi'o hat da logórra (27)Ñola ichasoá:Ition O//, da Eroi’i-jasoá; (^8)Giiztíyaron gañclic Dago Jflungoiooá, (29)

Ni iiv rú tira jiian ¿ri'en , lUtzoiiez bagnerà,Uildiicü (30) ííuera oraiiidic (Hu*e b a z te r r^ rá : (31)

Aniélsac jjarabilldo A t»‘*ra ota aiirrorá,S in Anlon;fo m endilic 7araiitz<'0 ondarrerá,

izanaff.Uic Ne(V ja lo rr íy á , (33)Loyal zaiizoat (33)Bi'ti, Quotariyá;Z u g u re nuia balti'co

(;í4) atsegu iñá, (35) Nere aitonoü (36) hum oy (37) D onecíirgarriyá. (38)

________________ [Aoifat 7t

ü ax tfîtaoo o ro íp ’m ac, (iJ9)A giirl, b a n ù a D Í

Borriyac escaUéra E lo rq u iz u n a r i , (40)Zer b iilatzéra nùan Inorchoc ez daqui.Baûa yt't g a îticn ü â lan ,]Avl jra ld e tu n o r Î . . . . I

Adiyo quetariar Eiier doalsiibà, (41)M aita j^ rriva bécin Pontzcl (42) iiiaitntuM :Javmac aditz:^n bâtlu Nere erreg u M , (43)Izaiigo zera M tí Zorionecuá,

Adiyo Kuskal érri 0(1 ol (44) ^^rbicoàc,A gur basét r i a lâ i-ta (45)Saroy (46) gneroitzubâo, (47)Mr^inU t l i i t i j ar* (48) é U Zolay (4Ü) lo re tz u b âc ,BiyoU neréco ligu ri Btti-bcticoàc,

TRADUCCÍON CASTELLANA

A D I O S !

Teiignol a lm a c o n tra ta d a , dolorido el y osla II vohmiai) f^íduYidameníc perw

jam ás h a sido desm edrada: m i fé m ás gi'ande que uunf'ii.

Jóvnn bas:« iiga lo, voy á dr'j?continente Imlo cnanto aiuo: ol C.ielo m f

hüv que aham lonc aquí lo que piieile mai re s titu ir m iíñana.

Otros mil, como vo, va »ían j)or el mundoj asegurar.^c fie si es í‘iia<1rady ó redondo: del antiguo» corren en íKks del nuevo, y Un están en R om a como on las Anlilla*.

E s fam a que eHos largos viages nos ensei arto de v iv ir en el m undo; demasiado sabom< ee vU'c en él; solo que á veo&é falta aquí lo qi ]ivü en la H abana.

___________________ _______________________ 73Pwntö m e veré en niocUo de las « jlasdoian-

éo mar, llolando como leve plum a »ol>re una Xa - lÉ íuspendifla en tre el Cíelo y el abism o, m ientras < ím ^ lanzado por oscura tenij)e«lAd el es- pño^n tüda« direcciones.

Así es el m undo, «em piv h a sido así, y así pro- tóWmento oonlinuará siendo on lo porvenir: sähe« »Wlos mortale« dónde hemos nacido, pero n i uho- íibí nunca d<5nde habrem os de m orir.

.^meditamos acerca de nuestra peregrinación ■ la vida, el m ar no es m ás im ponente que la tier-

todas partes nos acom paña la fragilidad ríe •fstro sí^r,’ y en todas vela Dios sobre todos.

Aunque m e ausento á una región lejana, espero sivivim a^, volveremos á rounirnos en nuc«-

• país: mis sueños m e trasportan de continuo ^ e l prom ontorio de San A ntón (1) á la playa ^Zarauz.

^-irauzes mi pueblo nafal, pero m i pecho agva- jam ás podm oh-iíiarte, Gueteria: T u t'uist< tiempo para nosotros cariñosa m ansión de

^ •env , cuna venerable de m is abuelos.

de la ju v entud, adiós!,voy á poiíir otrasItfontc hamado CasUUo d e S a n A n tó n , rodeado

^ niar, y unido por un arrecife ai pueblo de Ouö-

74 C aNCIOWBBO TASfiCV.

n UH v a s a l p o m - n i n n a d ie sabo lo q u e {todréj m a s , ;ay! p re g u n ta d m e á m í lo q a e p ie rd o .

Adio.4, b 2lh i y g ra c io sa g u e ta r ia n a , dtmool a i r a d a co m o d ig n a d e íu tIo ; s i D ios escuclm» r u e ^ s , s[(^mpre s e iá s (('liz,

Adioíi, p u e ld o ^ vascon.^'ados de l in i p ía ra i r is u e ñ a s ca se r ía s y fr»iji(iosos bus^jiios, IH jn o n ta ñ a s y llo ridos prado.n, coini>afieros in i

b le s d e m i c o r a z ó n . . . .!

K'OTAS FILOLÓGICAS V GKAMATICAJ.E&*

( 1 ) M iN D U , M IN D X riT B N , f f u i j i . , M IM D U , M IS T !

P ro ced e de Ja raí?; MW, m a l, dolor.(2) B oB o^nA it, vo^.untad. Erapl<;añsc lai

m o sinónim as en la li a g u a puskara, s i bierv no conocidas, lan voces oldea, n a ifiu ifía T

Sobro la palabra B o r o n M s expon« Mr. CJ su eruditísim o D ictioaario (1) las siguientes oioiiBs:

(1) UlCTIONf^AiilE PASyUB, ^'RA^CAIS, KSÍ'AOJl.Ai'iN, d'flp rès lü s m eilleurs autcara- cla^ 'iq i D iclionnah’ü íd o í A cadím ios française e t w . p ^ r A utfustin C haho. liayonne. Im prim erie de. pés, 1855-1858. Helo dlctionario , v e rd sd o ra <. ro m an o s, quedó incoropleto p o r m u erte de au’

( A uvk!________ J - ______________«SÍ h o ro n d a te v ie n e <ie v o lu n ta s , de l v e rb o la tino

vfUe, q u c ro r, ea ta p a la b ra os a n n c o lc ‘?i‘Kno oànt'^bro; e iò ia lcc lo y aaco n d ice c o n a sp ira c ió n b o ra n ih a le . De iw ru , ca ljeza, e^ m ism o diaJccto v a sc n n d ice b o ro n -le , trente, y a q j i i y a cs m á s dudnao to d a v ía q u a o s ta p a labra b o r e n t i sea sacad a de l la t in fro n s , com o e s d u - iban p a ra m í, á p e ^ r dn la a u lo d d a d d e a lg u n o s l€xi- d ó ra lo s , que )Votts proc-*dü dc l g rie ffo 'p h ro n th , p en - a m ic n to , cu icb d o , 'so lic itud , puea lo n a tu r a l e n e l ó r- di'n do la s id»^a& y o n la c re a c ió n d e v<>cablo^ áp. u n a íenffUfl ea quw e l n o m b ra d* la cab eza , y c*onsiguientem ente e l do la f re n te , h a y a n p reced id o i Ia.s p a la b ra s consag radas al p e n sa m ie n to , ó á la T ü lu n lad q u e re s i- de en é l T)p.boron-le, e \ p u s k a ro h a c e , p o r te rm in a ción da. fa , th d , íe , cr>n p e rfo c la re^ ru la rid ad g ra m a tical, boronda*é, v o lu n ta d — L a ra d ic a l la t in a l o i , en el sonLido d e veUe, q u e re r , a e rá w ltic a ? N o s e rá qní- t í 5 u n a ra d ic a l o u sk a ra m od ificada , co m o ta n ta s o tra s por los v en cü ilo res d e l a ra z a f fn e g a y la tin a? C u es- Ijyn 0^ e s ta in so lu b le p a ra n o so lro à .»

(3) A rq a i., a , giiip , vb-c., débil, en b n ., escaso.-^ Dola m ism a ra íz proceda la vo z argaU asun, a , debilidad, y ei verbo a rg a id u , argallzen , debili ta w í.

(4) A ü u iK , AOITZ, HAOITZ, ífu ip ., la b . , m u y , m u cho, h a r to .

(5) NIOUITUBA, d e jm { ;t ,g ii ip .. l a b . , b n ., perezoso . I .así» ftsta p a la b ra co m o s in ó n im a d e a ife r , r a , 6 aZ- p í r - r a .

(6 ) U r r i t u b a , m e rm a d o , a , e sc a so , a .17) LvTEQriYA, f oil tin e n to , t ie r r a d rm e . L a r ra m on

d i fim ple« en au lu i ía r la vox ¡u lu g u e a , s<^gun C ha-

alcanzando so la m e n te han ta ía p a la b ra M an f f h n a la p ri- o e r a p a r te d e ld ic íio n a rif) , d ed icad a ex c lu s iv a m e n te al VocaHlaric neológico.

Ilo co n traw?ion de LUft-iiRTU-(il:B (i>a^w) A, tu no cubierta p o r Ìqs aguas.

(8) L arga, largati’, LAROAr/RN, ffiiip., l a i , bo,^ ctkSDJichar, ab an d o n ar, d ^ a r , deponf*r, so ltar, (lo se tien e aaido)» d a r , e ie .— Kapióasi« eu la minina a< d o n , el verbo ¡aja, (por L a ch a ), ¡a ja tu , Jajaízen.- m ism o o rig en reconoceu la» palabras ¡armadura, saiiüliam ioiito, Jargaera, olAudouo, (íosam paro, íar¿ g a rr í , qiio puodc 6 ex tenderse , ¡argakUiargam endu, la rg a m en lu y fa rganza , em picada« mi coniuüm ciilc com o 51110111111.1^.

S e ^ ü L a r ra m c ü ii , lanV> e: yerbo c a s te lla a o /í g ar, so lta r, com o el a^ájetivo iargo, pueden pr< dol vaaoaOQce iar^gnea , Jarboa, do la r q u e ^ ig ra iJU dem asia , guea, p a i ligula iie jfativa, como bogufa ,< f coa, term inac ión que Jija ol Uoiubre a l lu g a r, tiempft d;' m a Loria, o tiiuologías q u e pn recen b astan te fundadas 4»*. M r. C haho, h a rto escrupulu.^o y p u ris ta eu lam a te i

(0) AOUINDU, a g u ;n t 2e n . g u ip ., v ize., m an d ar, la m ism a ra /z a g in , pro<^eden las voces A gu indu ix i, prom etido , A g u in lza , p rom esa, y a g u in ía ria ó a * tza ria , e l que m anda.

(10) \ 'r ¿ l . TV.TKN, tJTZITBN, g n jp ,; UTSI, UTSTf liT/TKN, rtüTZITEN, la b ,, y l Tí, UTZI, UrZITEN, b u ., j a r , ceaar, ab an d o n ar. >.

(11) Bll)KTU,13IVRTZEN, gO Íp ., VÍ^C., BÜIÜH Ú DlHE»* », w , imiURT/Ji-v, lab ., b a ., v o lv e r, re s titu ir , couvurtiiw » e n ... . Em pléase tam bién este verbo , esjiec iilm ent® *», el d ial, lab ., con la ^ ^ u ilieac ío n do ‘certer 6 tM ífv t de u n a len g u a á o tra .

(12) L a v ^ u iv a , l a ü q d ia , LACBQi'u, d e cu a tro lados, cu ad rad o -

(18) BiaiDiLLA, re d o n d o , p ro c e d e n te qu izás d e I* rftÍ2 h ii f b ü d u , J u n U r , u n i r , re u n ir ,

(<4) Za r , í?Dip,, b n .; za ab , v í?,c . , zahab, iai>., b u ., TÍqo, iisddo , d e poco T a lo r.

(15) AsPBRTff, c a n s a r , «ihíitrir.(10) Ll’GBó L r iE , e n g u ip . y t íz c . , ámplic^, la rg o ,

Ub., b n ., la rg o , le n to , ta rd ío .Dé la m ism a ra íz p ro c e d e n la s voc*» Íuzetasuny <i,

fttip ., Jab ., Íu ze fa rzu n , a , lu z a i tr ia , b n ., la r j íu r a ; huopcnhide, g u ip . , iuzáhide, v izc ., ¿uzam endu, b n ., ^ lo n p -a c io n , r e ta rd o , d e m o ra ; luzaró. g u ip . , h n ,, íffipllam ente e n m u c h o tiem p o , en la b ., s lu ó iílm o de iu d ra n ; lu za rá z , b n ., non len titu fi; lu ia r á x , b n ., á It la rg a , y el v e rb o lu z ^ lu , Wzatzeriy g i i ip . , t Í 2C-, • la rd ar, a x te n d ^ r, la b . , h n - , p ro lo n g a r , ta rd a r , re ta r* i^r, a p la z a r , c tc .

(17) I r a e ü r r i . 1B.VKURTBN, iBAKL'RTíBN, en so ü a r.(18) DAyuiGU. Es 3 .“ p e rso n a de l p lu ra l de l p re s .

^ ifidic. <lel v e rb o ja q u ii i () jaXiny ja k i i tn , sab er.IVíla m ism a lÈÌz ja k in p ro ced en la s p a la b ra s Ja k in -

a, c ien c ia , ja k in d e , c .onocíraien to , ja k ù id u r ia , la b - , ja k itu r ia y v iz r ., c ie n c ia , cn n o rira ien to ;

^ttW«í2u , g u ip ., v i íc . , jí?fc»/un, v izc .j Jah ,,; a i /« « u n , y u ^ íw ítt, b n . , sáb io ; Ja k iu n d e , ja k in - ¡tile lig en c ia , com > dm ien to ; Jaki^e, hii.,(j<u]uüféy

•*ífaü O ih e n a rt) , io iú ffo; y ja k in -g a h e t ja k in g a M a s u - ig n o ran c ia .

ICKASO, g u ip - , v i2 c ., ITSASO, g a ip . , l a b . , b n , ^ « 0, b n ,, m a r.

^ a h í Ilsa s ta r , g u ip - , ichazgu izon , v i te , ití<w¡/i- itscular, la b ., m a r in o , h o m b re d e m a r , é Ix a sa ^ (tra& -a<íar), b u - , ciu}x)cíidura d e u n r io e n la

Ch iMís t a , g m p ,, la b . , b n ., c iiiu ic h t a , bn-,^Vo.

^21) ESOAITZA, KCAITZA, BKAITZA, RCACHA, ffUip.,

78 CaNÍTOVÍIO tlSOOi

BKACH, A, VÚC,, SKAHZ, A, Iab.,NEKUUTZ, A, hU.,! {»tintad.

(22) L ú a A, p lu m a . M r. V an-E ya pretend® que p a la b ra U n ta « s tá to m a d a d e ia c a s te lfa n a c i» (Mpuío , p e ro M r. C h ah o o p in a e s e u n k a ra p u r» , p a rc c o s e r la abr<^ v i a c ió n d e c a ía m u , (céííainol la tra sp o s ic ió n d a la ú lü m a p a r lo d e e s ta v&z, cam b iad a e n Z u m a .

(23) Or e l a , f iu íp ., h u n d a , Ja b ,, a s í . d e este(24) Ja 'xo , j a y o tz e n , e n los d iv . d ia l- , nacerC25) UARTU, OIBTZEN, í?UÍp., ORART, OTlAKl

T2B, la b ., bn.» o L scrv a r, a p re c ia r , r,r>nsidcrar.(20) nn>AGüA, p ereg rin a d o n . L a rra m c n d i ciU

in o sin<5iiiiüa3 <íe e s ta p a la b ra la s voces jo*

hgiUa.(27) L e q o r , a , g u ip . , UOR, v iz c ., LEinC*,)

h n . , e n o l d ia l, jriiip . seco, o n e l lab , y bn.^ t ie r r a firm « , e n op o sic ió n a l m a r,

(28) Efloar-JASOA, c o m p u e s ta dol v e rb o cnjy ten , q u o o n lo3 d iv . d ia l, s ig n if ica caer, y / a w , v iz c ., le v a n ta r .

( 5 ^ JaüwüOic o , a , g u ip ., l a l , ja n o o ik o , e n J a in lo , v ir e . , g u ip . , la b . , Jjnko , (í/in í» )j S eñ o r d« la s a l l u ra s , D ios, d e J a u n (S eñ o r), y lo a lto .)

(30) BiLDV, BiLTzEN, e n fos lUv. d i a l , ñ a u n i r , co lecc io n ar.

(511) B a it e r , b a , r in c ó n , alrcdedorf^s, p tf TaHTU, a i PÍnconar»(*.

(3t¿) J a tODWva, g u ip . , v lz c ,, pueb lo d e u? to r t de o r ig e n . P a la b ra q u e p ro ced e in d u d él d e io s v e rb o s ja yo , (a 'ic e r) . y ctorri, v e n ir .

(33) OCQO, üD los d iv . d ia l , p e n s jin ic iito . i<i< c io u , r e tu ü rd ü , deseo.

(ÍU) De8£Rr1, d e s tie rro . F m p léan ê tím bW Q com n 8¡D/toiinas b s t o c ü í f í 'b íz tr a , contra<^cíon d e { e r f i -

\ a lze r r ia , co m p u esta d e e r r i, p uo lilo , y i t 2B, fuip . b a . , eT lra n o , c x tra n j^ re .

{% ) A tzb ü v iS , a . gu ip -, v izc., lab , a t^üo iN , a s e - QiSr b n ., a g ra d a b le , coal<^nto.

{%) A i to n a , atufó lo , do tU ta -o n a , p a d re b a ^ n o , ^ lu e x c e c s iv 'a m e n te )>oniniií)s«)j que su e le n su r los tboül(>9 p a r a c o n su s uíetei'itf»a.

Cómo sirtóníDJuî do a ito n a , e n b s d iv - d in l. s e e m - plean on la líôgiia f*ü«»kara *a? v o ces a ita g o y a , a m b a , foip., y iz '.y a iia n a g vB i, g u ip . , a i^ a ü a , vi?.v,., y a ita so , líit. bn,»t->das á c u á l m á sc x p r^ s íT a ? .

(37) H umo Y, kum oya , <*una.¡3«) DjyECARüAiLHU, d ig n a d e venerac ión . \ v z

« « p u e s ta d e nONKCAR, v e n e ra c ió n , ^ l a te rm in a c ió n |4 rn .

Larram í*ndi uâ com o sin í^nim as d^ d o n c c a rra Jas ptfahras Q ii r ^ r r ia , ( p robab . do la v o z b n . g u r , r n kb. Jtur, r e v e r t-n d a , s a l u d o ) , o W a ^ a r r i a , (d e riv ad a in duc ía d e la p a la b ra la b . ohore . honor)» a m h a U y Hnerah!fá.

- (39) O ro íp b n , A, g ü ip ., v iz c ., o rh íiU za p en ,ix , r e - I cuerdo, m fim orias-

(40) E to k q C isu sa , KToriEisuNA, (do e lo r -k Í2 u n ) , lo porvenir, lo v en id e ro .

Wl) D ü A m r , g u ip , , DoHATsr, la b . , d o a x u , b n .,

( i i d o a i- ísu ) , ag racia< la ,(42) PONTz£L A, jó v e n , do nCfUa.(43) 15RREÜU, A, r u e g o , o ra c ió n , p a la b ra qu« M<*.

Qiaho c re e d e r iv a d a d e la la lina rogo , y u p id o .(41) ODüL, en le s d i r . d ia l ., M u g re .(45) AL.U, aLa v a , a le a re .(Ki) SaRoy, fôno, prado.

90 OAN«!Oimú TAÍOO.

( i7 ) G O EREm raA C, so m b río s , frondoso* , de ta GüERBIZ, g u ip . , K1RE12,TÍ*C., OKEIZA, lllh , 90^t% e n Jab , a b r ig o .

(48) Tin t a y a c , titó n icaa ,(40) 7SLAY. V éase k n o ta 4, í>igina<JO.(50) L o r e tz u b a c , flo ridoa, d e ío r^ , lo ra . (V éa» li

a o la 1 8 , págirtii Ü l.

V I I .

j ^ 0 M P 0 ? I C I 0 N E 5 D I V E R J A ? .

lícloidaa y a la is e is poesías oíVecidae á los lectores ^CANaosERO p a ra esln tm ao , y'>y á completifrio í^o traa v a ria s pequeñas produc(ú<mea, quo tienda• éí natura) cab ida.

T^lesaoá:un A m a rd u n , eeorito po r u n p ro fesor en de un pichón hiea g^ui«do que le reg a l aron;

'fri«aque dehe co n ta r c íerfa aoligüíH bd, p u « j ♦'l V. ’ m e o d i la c ita y a com o fjom plar e a el A péndice á

vencida, A r U de ia U iujua hcacongada, por vez p rim era en S alam anra en J720; una

^ l ic c io n á la len g u a «unkara de la conoiúda décima 'CiJderofl de la R arca, tC u e n ía n de u u ídbio gue J hüclia p o r tn i aroif?o Jkíi’afin B jro ía: un

D. V en tu ra R iiiz d eA tfu ilí 'ra , perleclarneu- ^ r l k l ü al \'«ftcu«üce p<n‘ ol maloj^raUo V ilinch, y

m ás, n ri^ inalea y anúnúnag, que sospecho ser de loa lam osos P la teros de Daran#?Q.

•'jui* ü'^lafi jve<ii«nas coraposloionea;

AMARDUN.

B a ld in (1) b a d á (?epüán J a t^ n u s a c u m e ríc , ( t)Er^in ií tz a q u e oberíc A iixó (3) b a ñ o an (4) e ré já n . i H a o i r u s á ia (5) omián!;H íl b a t lezaquí=^ p iz lú , (C) T M a (7) ez lU sr^ndalúl : (8) <ier? Listai fl<!t a ín g u e fu á o

C ira^lela goíwstuác U saouraoz sa le tú . (9)

ÜG a q u í la t ra d u c c ió n de osta

DÉCIMA.

SI e s qurt co m en p ictioao^ eu e l C ielo , n( in e riíii « i^^nram enle ino jo ros qur^ osl^. o lo r de-spifio! ¡Si e s de h ao ^ r r e v iv i r uñ^lo , c u a n to m á s do s 'o lverino la sa lu d 1 ;Q n c ieo qiu“ ú lo s in ism o s án g e le s del Cj»“Io se a b ie r to el a |> otito , codi<jiosos de j)ro b a r ta n jn an ja r!

P R O IT Z B A T p A L D B R O N AUKDIARJ

AMARDUN,

Contataen (1) d a le g u iz o u ja q u in b a t ( t ) Äfiuitzen z a ia a in p o b ria ,

i « Iiirrooo b e la i r a (3) ja n a z , ikü lüon (4) za l)en g a s ia . (5)

g u izo n b a t , .-» “ ivon {6} b e re g a n = * (7)* W i n c u p ig a r r iá ? (B)

i an ez an az a tzo o o a ld e iu (y)Äurtu d itu Iw gn iac ,Ela icQ^i d u b e s te b a t jalf^nAre b e la r c lia r l 2a^ (10) b o t iac (11)

S e r a /in B a ro ja .

La D écim a o r ig in a l dice:

<C u e n ta n d<S u n sáb io q u e u u d¡a T a n p o b re y m ísero e s la b a ,Q ue só lo so su s lo n lab a hct n n a» y e rb a s q u e <y>í?ia.H a b rá o tro , ^ o n t r e s í decía M as p o b re y t r i s te q u e yo? y cu a n d o o í ro s tro vo lvió llallí» la 1‘e sp u e s la , vicTi lf)Q ue ib a o tro sáb io co¿,^íendo lia s y e rb a s q u e ól a rro jó .»

84 Ca XQO N ERO V 4 2 0 0 .

CANTA,

k a r argü í (1) b í falta d irála Geruban *ortu (2) da ?u crra ;

(3) no rc oaturtítuben (4) BoIcUeran (5) begui ederra?

V ilin ck»

E l Cantar orig inal de D. V en tu ra R uiz de ra , qne sirv ió de modelo a l poeta (ioiiostiai a^í:

E n el CÍGÍo hay alboroto porque íaJtnn dos luceros;

quién los ha robado m orcnita da-ojos negros?

(1) IZAR, e n lo* dÍT . diaK eslrrila .— A rg i:j ?u?. A r g iz a r , (a rg i-iza r), e s tre l la d e l a m aüai C€TO. V ése s íu e m b a rg o u s a d a <^omun» v o z A r t iz a r , e n lo s d ia l. g u ip . v iz c . y iab .¡ Al cu él hii.

(2> SoRTü, aoRTüT7i«;N. ffn ip ., s o r , s o r t c , S( la b , b ü . u a c o r , g e rm in a r» e n g e n d ra r ,

(3) Daouizu . cs s e g u n d a p e ra , de l s ín íf . 'k l «le indio . d#»l v e rb o j a g u m , la b o r.

(4) OsT¥. <)«Tiri-¿tíN, ro b a r .(5 ) nBí.ciísnAN» f » i a p a la b ra bcU zcrana ufl

ju a v i i a d a p o r la o f t , m o re n a .

Bé aquí, por ù ltim o, las dos Cafiías vasconga-

Estx>ndu nintzan am orez,Rizllza eitóco dolorez,Eder zalia ( i ) lian lü tzan cro^( ìo n te n t iu n i t ^ n ederroy.

Ez d iram ante , (S) ez perla,E / UIT8 go rriric , (3)Alcgr^ntzia (4) ha ñon Ez dago ol»eric.

Cantare.^ podrían traducirse a l oaslellano6 parecidos térm inos:

Cadérne lleno do ainop P ara hacer vida penosa,Pues de herm osura h a rto estoy Si de8«íba u n a herm<Sia,

Ni los diam antes T perlas. N i a u n e l codieiado oro,\'fllen lo que la alegría,Que al fin se lo vale todo.

NOTAS FINOl/iGlCilS Y ülWMATICflLI

A ilA R D U N ,

( Ì ) I U ld in , 5 u ip ., VÍ2C., la b , , b n .; ra u !< ,Sí, p a r tíc u la c o n d ic io n a l. FI T «rbo<juo lo acoi s ie m p re d com parta do d e h a , sí.

(i^) irsAcoM Eiuc, p k h o n [ñ c u so -c u m e a .)(3 ) A csE , j |u i} ', Ijn-, AüSSK, a u x b , Flsie mài(4 ) An , g u ip . , v izc .; lU N , la b ., a l l í, adv .í Tí) l ’sAíi, is A i, usAiA, g u ip . , üSAiS. lab.(f3) P i ?t O, e n c e n d e r , vnlTHr á la v id a , r»(7) EZBN, ^ l l ip , la b . , bQ., E¿B, VÍ2C-,

b n , BZi, Im , q u e , p o r q u e , c u a n to m ás.(8 ) S bp ídatü , KbiNDATzEX, cuTarss] d e s fn á ^ i

v ig o ro so .(9 ) Z a l b t ü , z a le tz e m , g u ip , , v izc , (d e «

n e r e n v id ia , desear.

O R O IT Z B A T C A L D E R O N A U N P l

(1) C o n ta , l u , t / e . V erbo q u e tie n e el l ü t ^u o C o n d a , (d o d o n d e h a sa lido Cotii to n a ) , k h u n d a , k h u n la , liwtxiaid o b le acepciím d o c o n ta r , i iu iu o ra r , calcu lar^ ta r , n a ri* a r,o tc . Soffun L a rra m e n d í la voz co: d a d o , aU ncioit), e j u n p r im itiv o euakarc» de d e riv ad o el c a s te llan o c o n ta r . M r. C tiaho, te, se inclina i creerla de origen ladu4&bl< tino.

ObOITZ HAT CALPrilOS ALHTHARÍ.______1 3 } JAQUiNtAT p o r ja q u in tíu n b a í, sáb ío .

(9) BELAB, b a , ffilip. DBDíR, RA, VÍZC. DELHAa, BA> bh. Im., y írbfl.

(4) Isn.» laiLDU, ISil.TZEN, ffu ip . lOHlLDÜ, ICHILDU- iTK, vizf!. JCiiiLj JcniLDU, iciiiLTBN, Is lu b n . cíiH ar, aliarse, a c a lla r .

Más q u e p osib le C3 q u e la o tim o ío jfía d e p a la - k a p r o e j a , au n q u e p a te c o poco n a tu ra l a l i lu s tra d o ihík^o M r. Van-Eya, deiT7--iL-DU, a m o v lñ ju a r la pa~ k6ra.

(5) G05F., < w iA , e n lo s d iv . d ia l, e l h am b re .(6) CiYüN, ziON. 3 .‘ p e rs . de l R i n g , d e l p ro 16 r ito

mp de ind ic . áe\ v e rb o F z a n , dec ir.17) BEIIEGAN, ffü ip . BEREGAIS, Idb. b n . p a r a si.18) c:uPinARRi\A. E quivale á C u p id a -g ^ r r ia . d ig -

» d e com pasión .(&) . \ t z k c o a l d e r a . A tr á s 6 á la p a r U d e a trds.

U be-io-a lde-a .)(10) C h a u tía z , p o r m a lo s . Be c h a r , c h a rra , guip.

vizc. íc ^ o r , U h . m alo .

C A N T A S V A S C O N G A D A S .

l) Z a l s , 7 a l i a , lo s d iv . d ia l ., a fic io n a d o d a ñ a«M.

D IB AMANTE, d ia m a n te , a , d iiim onio . Ln le n g u a .^ k u r a tien o a d em ás pa i fj in d ic a r d ic lia p e r la p r e f i ja la vo:? p ro p ia AKTURGUtA.

13) U k h e , S ú ip ., la b . , iR R iiE , b n . , oro . ( io c n i , a ,

. P o sib le es , e iu e m b a rg o , q u e en la ñ*ase V b i »e

RRi, í^ste ad je tiv o s e a ü1 p r im itiv o g o r i, (e sc rito ln - in ia m e n te co n u n a r 6 d o s p o r r o u v r e a u ) , y que

a r d ie n líj in c a n d a c ^ n te , y que e n el d ia l, b

M f^Lupleamás comnumcnCe ea U acepción de exÁ tan té . Ku este caso estarla porfectam oiUe einpl« adjetivor el codiciado oro.

(4) Ai,iiGRaKT¿iA. w x !., aJcsuAr((ty í?oip ., aloí b u en hum or. E ^ is íea adem ás la« vx»c*k a'se(ptü p o z ^ y boz^.arioa.

6À—L

l i i w i l i i m i

IL U S T R ^ A D O

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SERIE 14 T O M O H

A P E N D I C E D E M U S I C A

j A Y A U d o l o r e a !

?oesia 3e I)’)Serafín Baroja MiisicaSell Kariaito 2i Álií^n Ktitrsft

CANTO

;• f -

n

- .............dtft A . M a b6..5ü.gn 3 . meLzic a . .

i S E

i l i c i Hün.dtibîn n a . . . bill aun .. . d i te fZ QUS

ten at zc.-.Üc

\j j ' i | I1 ;AI ...ferriD kbl t h .....del hi. -

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•1

J

PI lard

| B ' ' " ¡ J l T ô i J j r T i i ' I _ itt Pen tiafWßüi.an be . k te.ric bí....58.tí .

id li^htn

'IC Penlía.mw.tu.aff lip. .e s ..i8 .. r¡c.

CHORI E R R E S I N U L A

GANOION SULETINA

CASTol^ ^ J . ^ . J. "iJ.Clíori er. re h ........la uJan Jí 3

m m m

. . ri ze. ren i r „ .d i . . an boi

' - . r i b a .lii. ia «..fa i ............... r i !

^ î p p É p Ô i ü :ù-.dan jín ba.. le-.di, ionm lafia ifili

L

FÈ DE ERRATAß.

PiûINA. l Á m K . P IC K . D EDK f'K O IR .

TI IO P h ed M f P haon,74 penú liim a dictìo)uxrio di<yiotfario

INDICE DE MATERIA^.

P h Si .o c o .........................................................I . H e u B c a ra i a l g u i a d i e a n p o r a . . C(

irapÚ6 pul' IScriiarílfi dí E chopare — H e u s - ] c a r a d a c a n p o r a e t a g o a c e o o r o dat>^

* z a r a , , . . S a u ln la , po r e l m h m o .lia jti-N avarro ).................................................

l5cruat‘do <k R chcpare. Nnlicia bíogrrtflca. .C ontrnp’U, Texto o i í i ^ i u a l ..............................S a tilre la . Texto o r ig in a l .....................................Con>rapíÍJí. 'Irad u cc ío n ca rte llaü a . . . . S au írW a. T raduccio ii caste llana • • * J N üliís /iIológi<*j!f* y «“roTnaliCidos. . . . !■I I . ;A y a u d o lo re a ! Pêíia de 1>. S,'raHn

ro ja. (I>ialcclu ííu ipazííam oí - . , , ,N n tia a acerca d e d id ta coinpc?irioii . , .T<;il<) urigiiiLit d« la m i s m a ........................1’raducciüü i ;a s íiíl la n a ..........................................

fllo5rt¡5lca? y í.»ramatic*ales . . , ,I I I . O d a d e S á p h o á P h a o n . Im itarion

ioQirua eu sk a ra po r D. Jo^é Joaqu iu dem aechP3, (diaicctu guipíizonano}- . .

íío tic ia acerca de fa m i s m a ........................In iita c iu u *-11 le n p ia eu sk a ra . . . . Tradueciouü's ca íto ílanas dfi )a m ism a Oda N otas filoMfficas y jíi'aifialuâlí'H . . .IV . G h o r i e r r e s i ñ u l a u d a n d a k h a n tA

r í . . . <ûci<m s u l o t i a a ..............................Tíoticia acerca de la m ism a . , , . .T«ütr> o r i g i n a l .................................................T raducción casto l l a n a .....................................Nota^< filológicas y gram aticales. . . .V . N e re e t o r r e r á l u r m a l t e r á , poesía

1>- J. M. dn Iparra^m irre , (dial. g u ip .J .Noticia acerca do d icha <'omposícion .T exto o rig inal de la m is m a .........................

Trián<:cion {^aste lia ija ................................................... 58'W ii íllo lií;;icas y írrtitnatirjilí^d................................ 0071 i 4 g a r ! P o esía p o r I), F ra u c isc o M an u e l tln

E ^ n a . (D ia lw to 4 'u ipuzcoano .) .M f b y d(; d ich acv m p o .s irin u . . . . 05TOtfl íir iiíin a l d e la m U i i i a ......................... ...... . ^ftrtu cc ío n co^loH ñixa...................................................2 ^

filolúprioas y ^ » r a n i a ü c a l c s ..........................C o m p o s ic ió n e s d i v e r s s s . . . ,

A pindice d e rQ ü s ic a .— ;Ay ai* do i/> h £ a: Koifíau/-i p a ra c a n to y jú a iiu , H, \[ i ir ia u o deZuoTinavar.— Cirnur e rb e s im ji-a , c a u c n n

-^u le tin a , p a ra cauLo s ................................ffcD E E R » U T iS ............................................................... 07to (C B ...............................................................................

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iuxer 11 prsHia c ;rk a ra eu l.i vat‘i.*YiiJ îU

41K’ r^Kisl i t a r e n tJiftlia Im i/u .i.

p u i j ic y ]>:>v s é r m do ,i m a t r a to m o s> át\

SO A l!î) pV'-ritMs c a h u u o . \ à r ,\ /o ii iU-ub

m eiis iu d .*

(,a In m n < iiln ir .l u n h e rn io so v o lú n u

u n a s 5G 0 pájí¡nA8, s in <íe q n n »odi

ík 'U tro ilel p lan ên^ 'ra l <i«' l a obna , «on^títu ;

todo <H>»ipí»»tg y k flita c if 'rto putjU> intítí(>eniiiei

C í(Ja s<“r íc drt óu'jir») lo m o s , ¡?ov sus«

cifico pesH o.f e a h JV n in w tta , .s'W.v < n

t rn n je n ) , í>fArt en Cu}>a >' P n .irto -R i« > , y dU

F il ip in a s .

L a s u s c w io n se h ^ ré of'M*liva o n u n s<>lo

a l rwi)>irw*t*l p r im e r to m o do ua<la se r io , y

v<»z so rv id a a q u e lla quola^ôa a y u n o s ; ej<»inplí

h d e s t in a rá n A la v e n ta a l prot’io t\n

D o s p e s e t a s to m o e n la P e n in s u la .

P l'N T ü CH^TRAL RR SL'SCRICION. RrN S \> SEI

r u y . Af\'H¡/^rf de la

m erft 2B , 2 /

C A N C IO X R U l) VASCO.

PC ESIA S £K I.F .N G ::a g U S K U n A

ie midu«^lf»a^» «•■«iclUiBH«, Intuì«« «rlllrva, HAlIvlaa Ma^vAllr«» I«» «llv^raiM j «Iv^crvaciA nc*

y f(rmaaaiìe«lr«,

J 0 5 È ']V lA N T E R pL A ,

P r im e r a s è r ie .

T O M O IH

P O E S IA S F F .S T IV A S T fSATlRTCAS.

' 'W S E H A S T iA N : .fiHN C ofìslilucion T.

PARl*^. r.Ó N D R F.S.■MOHHÉuwe.ercemPAftNiF willià« etnoro*t6

H6NftlErr* STREET • ' •. Q » fAl > UL l AIRK, COW 8NT OàftOEN

ESRTiO DR 1.ST8

CAN'OIONERO VASCOIt,lJ^TRA!>0 I*OR

J(JS É M A N T R R O L A .

KI Lomo IV, y último de l i primera sérií», destio ído ú F ofsio ía legórica» verá U iu¿ á fiues dsl pri^ximo mes de Febrero, y contendrá \a^Par<itfOla del AVmbra- doty tradnnüa ú loa ocho di.iles'toí del Tascu#?tice y á cuatro de sus sublislocto'«, rt^ppfxJuccioa e x jc ía de la p rm osa vorsioa piiU'icída e<Lo m im o a ño en L^ndroí I»or H ilustre Príncipe L L. B luaparlü, por quien íie* inos sido autori7-ídofl al ef^'to, y divorsai fábulas de l’süjKj, Fedro, La tontaiuB, Samn niego y otroí, vertidas á Icsvarioé d i a f r * c t 9 S dp la tend ía eii«k»ra, 6 imi* tadas libromenté en dicho i d í o n m .

Se rue^fa á loq S res susorllore:^ quo so liallen aún en deícubiüi to , s« s irv a n g ira r ú la m ay o r brevedad el im porte de la p rim era serle é la A dm in istración dol C\NCiO:<ERO VASCO. A ven ida de la L ibértad, n ú m . 26,2 . ', Sam Se b a st ia n .

Se hallan de v*?iUa cu las prín^’ípale)? lib rerías, al precio de dos pe'ê’ns éj- mpUir, los tres tom os de U p rim era «crie, y a p n h lícad js quo co u ti-n en el sim ie n te *ut; a rio do m ateria«:

TOMO l,— P üksIas amohosas (¡ontiene las slûieti- . tes composirio» e^:

«I. 2ier$ m aU iarenlz >t, poenía d« Ip a rra j^ u in v música d e J . J Santeatéban — 11, A rg u ia d a r h a n a t i , poesía de A . O ihenart, en dialecto autetino — 111. C on- tiec ir i, poesía d e l í tu e ta , (con su m úsica.)— IV. A n- dregeyay p ieafa úe- R. (iu ibert, CQ d ia lerto la W ta n o .(c )n su m úsica.)— V. Ja ra m en tu b a , p itísía d e Vílínoh, eu <lialecto guipuzcoauo;— y VI, Oabazô ca n 'u a , Se-

Tt u.itx p*i' ol Y iw onile a.i illaieclo B jo -Navai n*» »

TOMO I I — [»0B3ÍAS vAiUAó. I . Contrapáá y i'âu- t r e a , |mi* B. d c E 'h e p a rH , fd ial«5 lo ÍJa^ i-tL avarro .)— !I ]x iya u do orea'.To^MÁ de S. fb rn ja ; ro iu a tiza i>ara o ju ti> y p ian o d e D. M /u a? . ia v a r .— III. Oda d c Sapfeo á P k a o n . im ita c ió n eft le n g u a f r n k a m , p ' r D. J J . d(3 U rm aech ea .— IV , Chori « r r e s m u c a n c i n u s u lc lin a , co n m M c ^ |>ara cant-^ y piDnn —V . .Y re e 'o rrerá lu r mAÜeráj f ir ira e r j jMjesia e a c r ila jx>r e l p o p u la r bardo Ip a r ra f f iú rre , á s a re í^reso a l p a ís .— VI.Poesía [>r»r I> F rauciaeo Man«t*lde tíg:aaa; y VII: Corti-| posiciones d iversa i.

TOSCO i l J . — P y tS ÍA a F E S T r V 'A S Y S 4 T ÍIU C A 3 ,— 1 . /â7di h a 'ín b ic íiz n , poesía p o r Vilinfíh, (m úsica de J . J . S ao - t-is t^ b an .)^ !! . E d a k n ^ lh e a c , poesía an^ln inu na d ialecto hajo-uaTari'O.— III. Afu/hiU zü h a rra , |MXWÍa por !s{. Larraldi>. e» d ia k c tc labo rtano .— iV . Á i t a SteayeT’’ ec a rd o a ri j a ritaco itz n e u r tu a e , (cnn su m ú«?ica.)^V E$contzaco coMuJ'aUonfia, potsaCa aa ó n im a eo di»- liHjto bajo-navaiTO,— VI Poosía de V ilioch, cudía leo U> gu ip lücoano .— VIL E ra r iy a re n bertuiéae^ jH>«sía e u díalectn ûipuxcoano.

C 'u n t i t i l i a a b i c i C a la s u s c r i c t O f i á l a p r i m e r a s è r i e d e lC 4 N in o .S 8 B ü , a i precio d e cinco II to d a i a P e nínsu la, sefs en laa nación c o tnprcadidas en la Union porta l, offep a a Caba y Pn* rto-R ico, y ti í? en F ilíp io a í. '

P un to cen tra l do aipicncioII, en S anS ebasU an, p ú rco a), Avefilda d(> }a L ibertad , núm . :26, 2 * . *

lü P . i>R / . O sés. ..

fANCIONERO VAgCO.

IL M T R A O O PO f>

J O S E M A N T E R O L A .

De>ân<1ô corn placer d uuo de nue? U ni serifire.i sus- m iuroa, re iiartiiuos con ol p résen te t m o i cîkÎo uno Je nuoalros B bjatfto s, u n o lcm plar rii» h po«îa # as- congid.i Ic.ffiiic GOZüENA. la ijnp npnns Un R iriljia-ârt fird<ia con dich > oljôfo.

RI II to m o d fl b p n m ü ra d»Htirtiwla á P o k i a r TARJAS, verrfíaíluK ?1 fine? dpi p r / .ú m o m o$ d e D icíen i-

y c íin ti»nd ri I j^ s iíu í« u tó < cü tnprjsic iunfti, co n *cs c rtr rw p ó n d ie « to í trartuccúiíM*? cn sW lan 'í» . n o « 9 y fwn*5ntario8:

I IIK08CAR4 lALcm AiH CANPOfiA . . . . C óntrapós prtr Bornaitío do E t '^ e p a r c l ’of'^ ía dol s ig In 'X V I. o n (lia l ^ to lia jo -n a v a rro

II. Ây a u d o la r fa l Pf>ei'a d« Serafln l i tro la , (d w le .- t*» (tu ipuscaiino ,)

n i. O da d*f S a p h o d P h m n , I tu iian m hecha en (en- ?na e u sk a ra i pSt* T> J Joflí|iiln d e O r in a ‘*chf*a,-(dh- wclo ijiijp izcoano.)

IV. C h o ñ erré8iñüla~ .. C cirV í',u l< } tinn .V, f o r r e r a tu r m n ü ffm , Pdm < 'ra p:>etfa 04«

^ <tí p i r i ) jf>;¿ \inria d»‘ IpaiTa}riiírre ú au reKêsn ** la Araóric.1 .

V re te jía nnO nim a /-n d ia l. ^n ípU ícoano .

Ad>^>'k’/ i iw s d ioA S i 't s . stjfif>nfOírfe.

cri! ' c*>m prom h »s a d q u ir id )«i p o r los S ro ;. su « - Iteren 1 Cancionero vofico. quedan lim itados fK>r

u h o 'a , y p o r via de si <MUib'A turno« à ijk iiiio ra aérii», {« rjn itada la cual podrán d e jar la « r r i d o n ó rinnovarlo, á su v u laaU d , p o r nueva» y j cesivas s è r i« . ,

2.* EI in jpoflc dp un í ^ m p la r d e cada Réiie cinco iM’'w*L'ìR oft (r*da la ppninsiiln, f*f ex je ru , t>ehn ertC uba y P u o rlo Rico, y diez cn FíÜ que sp h a rá n eff»f*uvas on an sofn plazo, al del tom o I,

3.* A los Sre<. g o w ritn re i d e San S«btstm n s% p asa rán loa oportunos rocibo^ i dontkilin«

F.n aquello i puntos en dotid« el C a m ionero tu«ì co rreapon';Qles, J o s Sr^n . su ív riiü ro s pueden suti> á lü s miamos f'l im ports de su suscric ion . ovitái asi lo% con!S(ûienles 4;jkIos y moi< alias . 4

4 * L rh Srf*s snsrritfjrfts ile \o i j m n t ^ e n d , hubier<» oorresponfíalet so se rv irá n designar en CiHd»d pí^r^nr» enc-ar^^da del pago, 6 rem itir ®o p u rle con la p u n ln a lid íd posibM, en lofra ófr fáru I t o rt en líl>ranz>s d d >r¡ro miííuo.

5 * Si p o r cu?i]qiiw rt eqnvv« ltó i/'a , 6 p o r v íí m u estra , se tcmih<»ra (>] tom o I. á aíifunn [h « o ÍQS'jríta rom o su Heritor, se serv i rii devulverlo i d iata m en to y b ijo i a mi am a f t ja . í*n oí en vu«te íw jruir reoiH ertdo Ti o h ra , »'n ía inteirppa«! qü9, d»* no liaenrlo será con'îder.ido com o i.ii a u «

V Ü “ Todas la-i reoh iw ationea «ieltoniijnffíwfl a d m in is tra c ió n dM C A S tiu sB ao v a r c o , A m ^ d « L iíe r /a d , m im ^ W , '2 : , ? a n S e d a s tia .v .

K stán autori^âdn^ p a ra rec ib ir su sc rib o n ea , en Stfí)Oí<ían, D. Ju an Oiés; on To’osa, l>. N (Ja rr ií; Zutndrra¡/a, If Ju sto Artiz: >n V^rgara, B. Martin Uarin; pn Eibar. I). EünaKi ► L 'w z dPí friipreli« .

D. J u a n JS. Jteiiniw v la Vind* de rielm ni; Vurango, D. Ju slo C iim irua4¿&; e n Viforia, 1>. l ^ r n a f ^ dino Roblcw, y tu Pamplona, D. Joaqu in L erd a , lit" ría, y D. B iuno l^ârraya, conserje del Nuevo Cat'

lut*. v t J. CM*>

i

C A X C l ü í í E R O VASCOI L U S T R A D O W 1 R

JOSÉ MANTEROLA.

Con f l prusontfl tn m o fícoíftpaftam og á n u e s tro s r u s -

frrítyrvt u a í ^yrrlada « p jP ín f y tin A p én d ico á í a Rérie )íten?fa, q u e p o d n in u titix a r conven i'îû t'îm Q iito lo s que ;- i i í 'n i v i n i r c n Qii vo!iírapn los c n a lfo lom os y a

IjP', OûTlamos a s im ism o n n m ip v o P ro s- »nhf« qne! n ^ s p e rm itim o s l la m a ra n a te n c ió n .

y h ir 'i i 'n tre n H 1 ^ rosam os.

A! a n u n c ia r h o y nue^’a su''f*ricion p o r u n a se c u n d a }»K*a« palabrai^ dobeniíks d w i r á los q u e n o s h a n

h a ^ ti n q n í c o a s u oooj>«rácion y s u apoyo j ip fiiin op!í<ir*n df* ro n r« re r p í C a n c io n e ro , y p u ív

^ j í u ^ a r * p e r lo i ruatr<> to rnos y a pab licad o s de la h rtbí'o, y a p re c ia r deh ida m o n te h a^ tá qut^

p ín h hftfijn» ü^naíln íi> c o m p ro iü ñ o í fpie ad q u irim o s •I w iei.irla .

I-& s ^ m d í i « ¿rio , c u y a pub licac ió n rornea^ârom oj ^píi»*s do q n in ce 6 v e in h dia^ d* df*scanRo, ro n s ta r íf , ■f’ia lrúpn tí' q^xc la prim A r.i. df^ í!u a íro t 'i a o ^ do a n a lo-

f*ondid ''nos á i(k v r p n h tic a d o í, v 'fo rm a rá n u ho r-V ü!iim en e n B.* piûlooâdo d e dSO (\ 4 7 0 píîiia*«.

P'l p lan d e la p n b lic a c io a o x ac tam cn lo e l m ism o * ^ i d o íia s ta a q n í. y la s m ism a s ta m b lo a ]a> co n d í-

m a to riahM dú la fb r a ,Kn seiûiiila s í r¡‘» te n d rá n naN da la s p r ia n p a le s

P^<xlui'cinne^ if ié d ih s .v v a r ia s de ia^ m é n t s oon<KÍdas 'tmpálioM y ii ia lo ^ 'a d o p M'U dAnoHi \rr.< V ilinch ;

*l?una«fl^ lo» fa m o so < plateros: do D'ir.ini¿o, y d iv^r-

à

" .ij rte A rtcüj, A iciie, Ban>ía. Echaj<aray, Kche-I ; .- i \ IjjirfJáO lpro Ih ir r ia jr t , Istu^ ta , M oîwl, Oitié- ikíiri, fiiilnberrj.y o tros powta's vascongados, c o r o n a d In SHrie, giilvo a i m énoa «ccidenle im prev isto , coa k í (U ntos HISTÓBIC09, o n lrc los que incln irem os riU o noiitrovortido ( laü to d e Lelo 6 de lo« (iin tabro», iustJiradisitncrde A ltabiscar.

Go oblamos eu que al m ayor núm oro dc los s e ñ m ü u srrito i^ s a l CaNCIONBRO sc^ u irá a favorecióaá^|fii t*(iü su apoyo, y e a esle coaeepto , y co n e l fia de «i* larlo^ 611 lo posible toda molestia» comid€rít'e»u¡» m o s u p a ra la segunda série á lodos los ^

in scritos a e lu a lm en tf no m a7iiftíiarti^ é*' ra n l4 e¡ ccrri^n te tnes de Á /ario , p o r axñtQ vfrb4Í4 esf^rtto á la A d m in is fra d o n , sxi deseo de cesar m d recibo de ia obra.

Kl toüjü I do l i II aérie verá la I112 en la úUinx»**- e«na tle) próxim o 111 e^ de A bril, sijûieiido con U rejri>' lariíia 'l acostun ib iada la publicación do un tomo nrtft* Huai h asta Ju lio , en q u e q u ed a rj com pleta y toriniftidi la nueva sArie.

Aprove<!hauiiH la ooasion p j r a re p e tir las ¿rracia* * lo ' Sí<*üores suscrito ros qu« lia ti Iiecho p osiblfl *»0 w* apü>o la publlcaciuii d e l C a n c íu n e ro ob ra enaGC*»*' ine:Uo va>cooRal.‘i y i*orapleUimonto auos"» en au ñero , y confia mo» en que no ha de C illarn j« 'û s’ «>p r a d o n |ia ra cn n tin u ar iu em presa, bajo^tan íít«»* bk-j &U!»pJcios com tiiizjda.

S fin S t^x is iiu n 1 / iê M ,rrzo (fe 18TS.

iü f KC I 0%i£

; j A N C IO N £ R O V A gC O ;iLWIUDO' Pon

J 0 8 S M A N T E R O L A ,

l>OA“audn com piacer lino de uu o stro i «i?rmre< sus- c r ì t o r e s , r o n a r t i i n o « ? c m p r f S f * j i t o l > m o ; i r s t l a U t t i i

<Ui Hue«iro« àb-nu<k>s, un njonaplar ite h rr,n? icb Ic s m c f>07.0E*\, fic ta nng h a ftin fito - fh* tirada con d ic to oljptA. '

Kl II l>nao(\ft b pritiim-a ¡*éKe, J^ tirtírría sí pOgatAS m i A3, Tftr.l !n luz á flues prOximo 1710 s «le t)icw m '

y contfífidrá )a« sií;uwDtG> ,eo¿Dpc)íic¡»n'ís HtH Q o r r e ^ a d ip a tf« Erîducciónos c ^ sM Iss i'f , i>oOs y l'omeutarios:

L K eosgatin IALOüt ADI CáNPOttA . . . . ^rtrtíro;>(ís por Bernird4j-ií» R t^êpore Pi>o>ia dni sljrJo XVI. oü djrs W tu hai^-oavarro

II. \A n a u fiohrea '. P o e ? a th: Serafiu B ifo ja^ íflia le r- í ’ ffuipttw oano.)

IU. O da fití í^'ipho d P habn. Itnilací m h M ia »m !f»a- o nskara , p)i- l> Jos^ J-^^quiü de O r iu a ^ h t í . (tli-3

w to ffuipiifco'ano.)IV. CTlori e r r « ímíHoTT". l i a n n 7ti Kulntinf^. y - /Vere efsyrrín t lu r ntaUera. Vritn(‘r^ p^H úi « 4.

íi® IpajT agu irro i\^ la Î ^ VI. A g u r , Tofisfa an ò n im i «*n <hal. <ru)ptliooano.

• r I ' ■. .l/f/v?^yfwffí.g <ñ h s Sresi, mrju riM t^s ',

/ / c )fijpr..mi'<'i.^ adtiuirid-^^ p w lo íS r e ,. s ih - Uor^< ai CünciQjiíro tíi«<v5. quedan lini i latios por

nhí> 'ii, y á lomofi s\> 'm e ra sótíé^ i Sacia ftnü iÍT ^ffllf 'áb dyjnr la I TKuoQ ü renovarla , 4 ,u \i n'i^^v.iscc'íivíis sé rie s . j, , -t

2,* Kl iiavH^ríe ^ ' t t n íJíiY ifiíar^w cada U á a d n e o j i í » s f ; l a s n n l o d a Í<¡ p f ^ n f n s u b , m s o u f t

jp ro . «»Wtíi c iiC u l« y Pu^'rtí) Rico, vse h *rán í?fN ^*aa í 'k a n '^ ^ in 'pTaZo, ¡I r

«dcl tom n í . • . -. 3 .‘ A íosl^p«!. fiu ifritw flii dft-Sua Sebavl«« pagarán loe Q iw r ^ ñ ^ fer.iho i,¿ ti u t f í

E ü aquello < pimt^â pn dviid : el cu rre sp o i^ ^ W , UK^rp-;. s u s in iorpR pueden sa i lo«« mHniftfl ‘í! I tap ' rti? »1#' sw s«>*cneiot» evi a? (^s-r> u4 iíiíÍB iU fi' . iff-i

L^ 'í: ^■'■fj ^« ,û)iiijti)£ . 0U.4f r t r i e r í i‘<î'rt'4}ân«i3iei 'se si!n*ii'áíi OUUlarJ |w»f>oPif* « rtc í rjíííix i1í?l''}iáá'0, ú 'r f 'm rtir poft© c o n í» piTüí»a*íd9U í í i l'atra íW‘f5hro ó e n l i t . r a a / '» d»“l sriro m úuio . ""H

Si i^ ,n ia l< y i t f « » , cq w í'iw w íw i. » p0fniií»<ír3,.í^,ip«ííÂrjLPl.;i^;íjf) í^|üuíi.» f ^ r i n s M b .'rtrno ?fl*<Tili*f. se s e m n f cipyol\Y^lo, diaUiu('nl*; y b i jo la m ism a ía ja , en él cójj* ifuHlwnftfíiii» tín'Mw‘WÍh"íí' ‘ftht’ír.VfH f#(jue di' I»o h .leerlo «í*ráeoiisjiiem dü c<uhM lJ< •

j ; ü • Tv »ite . 'p i f%'« );• Wí* f W'K • <WíWi ^¡lniilástíilülon í "UÂNCb'HBílQ iV^feCU, A^íw-ja LS¿rfT^(Wlñrtm.* fÍKRAS^lAS.

E stán aiilo rizadqj para louJhir ?qi:^riw».m«, f> 5 e b c í í * < ' ' j : m . í ) , 'S I

Z u n ^ r a r f í i . V Ju‘íto V \rlií: »n V ífffara^ X). H ^rí Ufirin; í*n T), P jina»d i I.-^ppz de Ü i te l^ íÑiíbao, í). Jn an E / T>e4n6írt ..>*• latVind*Ih tra n g o . í), Jiisto (Jam jtuaga^-tüL-Fí'orfO , D. 15*' diQij R üblí« , V t i l P a m p lo n a , l>. Joaqu i» L orda , “ n a . y D. H íu ao L aw aya, N ü w o O

iHf, im J.09«.

CANCIONEIIO VASCO.

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C A N C IO N E R O Y A SC a.

PO ESIA S EN L E N G U A E U SK A R A» cn n iiln « « v n cal«>»PÍA f«, o r d c u d ^ e«« j a e v B ij» a ñ A il> M

4c tr^iwvU ncm Isleto» er¡«l«s*s, fi««lolaAbit» i|r¿flcu«i «le ! « • n u to r# « , y « l>»crv»«4oa«»

M l v l o f l l « > a s y « i r n i o a t t n l e « ,

P O^É 'M aNT£ROLA.

P r i m e r a s è r i e .

TOM O III.

P O E S ÍA S F E S T I V A S Y S A T IR IC A S .

SAN SEBASTIAN. PARIS.

« » X J A I S f "IftiSO W Ñ EÜ V B 6 1 C O í« P * 0 N IE ,

CONSTITUCION 7* I ^ 5 . Q ü a i V ü l t a i r k .

E n f r o de 1 6 7 8 .

£’« —QacAAhéthoel o ffisttf marca lo lev.

PROLOGO.

E xiste e n e l co razo n h u m a n o , j i in to c o n g1 íw^n- ümÍPDto d e o o m p asio n y de s im p a tía l>ácia los rjue

Id ten d en c ia á b u r la r s e d e lo s d<<r<y toR. los vH os y la s rlebi)idad<^ d c n u e s tro s sem ejan te« , p o niéndolos on rfílicvfi p a r a h a c e r lo s r e s a l ta r y

y p in tá n d o lo s c o n los m á s v iv o s co lo res , p a ra do esto m otlo e x c ite n m e jo r l a in o (á y e l r id í

culo,

E n e s ta in c lin a c ió n , p ro fu n d a m o n tc arraij,»ada ^ e l h o m b re , t ie n e su o rig e n la s á t i r a , q u e p o r lo Enistao q u e h a lla su fu n d a m e n to en n u e s tr a ptr^pia naturaleza e s c o m ú n o n su c se n c ía ó torios los p a i- ^ T á to d o s lo s tie m p o s , p o r m á s q u e 1oí< c a ra c té - ^ y ios g a s to s p ro p io s d e ca d a r^poc-a y d e ca d a

h a y a n |)odido in tro d u c ir m á s ó míanos eam -

^W sen sn fo rtn a j nian<*ra especia l de se r ,^i'*ndo, p u es , la s á t i r a c o m ú n á to d o s los ¡)ue

la l iU 'ra tu ra e u s k a ra n o p íx lia m én o s d c ofre-

VI Cavcioxrbo vabco.

cernos algunas m uestros do ella , y vemos on que vasoo la hii cultiv'íido con cioñfi predih y qiifr* este do oomposiuií>n<«<, ju n to >ani^rosa^ y las iníslioas y r<*ligiosa^, coiistil <*así oxclusivam onte e l caudal <lo nuestra j)w s ía ,

Ahora bloni ¿Cuál es e\ carácter de la futirá kara . cuáles sus calidades d o n iin a n W

A ntes de e n tra r á determ inarlas, hácesenie ciso dejar sentadas algunas ideas generales, qi jU%'o ociosítseu este lu g a r, acerca de núes Ira y d e la ín d o lo rundainon laldeeste C.ax cio n k ro .I

E u cuautii se en tra á prolunriizar u n |)0C0 cu, estadio delan jirorlum onesvas-’ongadas, nnta? de luego, y r\v puedo niéiios dn verlo con í^raij tunk'ntí-í y de m anifestarlo oon h a rlü pena, salvo rar.iN, rarísim as y tan to más liuuro>^8e? e.iones, la lite ra tu ra euskara ai>éñas ha sido vada por per.sonas que hanal«*aiuado eierto de ilustración, las cuales, s-'a porijiie han de? do su propia y n a liv a len ;íu a , diurna por oiei m ayor estim a y aun de veneración, >íea iHji qii f)osicioii y sus habituales tarea^» l^s gnial>aii¿ otras senderos, hau abandonado genera hn«' niaravilluso idioma que aprendieron en ol luatii'rno, d<;jaTido su eultivo \kara el ¡mebl” ha hit antes dolíjam po, á quiene« se delw cu UTiniuu %u con ser vacio/u

B e a q u í q u e la s p ro d u co io n es vasco n ffad as que DOS q u ed a n se a n , e n s u m a y o r o b ra d e l v u l-Ifo, e n e l b u e n sen tid o de e s ta p a la b ra , y p a rtic iiw ii (k u n c a rá c te r e se n c ia lm e n te j jo p u la r , y do a la tam bicn q u e n o d oba e x ig irs e o n o llas p o r p a r te de la c r ítica s in o lo q u e b n c n /jm e n te p u ed e pe«.lirseen com posiciones dc sn in d o ic y o r ig e n ,

In tcn tíír j)oncr en p a r a n ^ ^ n la s piXKUu*ciones de Dueátros l)aM os jx>piilaros co n la s t i r a p o s i (ñoños d» u n K spronco íta , u n Z o r n l l a ú u n N u fic zd c A rco,• jiiTitendor q u e e l |)obpe é ig n o ra d o rú s tic o <3 e l ■ odeslü a r te s a n o qcie apeonas íia n e n c o n lra d o a lí- QWntf) p a r a su in te lig e n c ia , y n o h a n c u ltiv a d o sus Dftlurales d isposidoncH , s e p a n y se cxprcs*>fi y ro* 'tófar* sua p o iisan iio u to s y su s irnjírcsioncK co n las galas d e l a im a g in a c ió n y d é la Ja u ta s ja d e aq u e llo s

n ac id o s co n ^ n i o lia n pod ido a d e m á s <lar í1 » te todo s u desari^íjllo p o r m ed io d e u n a ed u cació n « m ecad a , y perfec c io n a r su <5on e l estud io^ l o s l>uenos m <tdeloí. p ro p io s y « x trañ o > .

Es pi'iMiiw^, p u e s , n o o lv id a r q u e la mayoi* part<' ^ la s 1*0inposic iones q u e v ien en f ig u ra n d o e n el ^ ^ c io 'ít íR o va$í :o re v is te n oste ca rá^ 'te r o sen c ia l-

p o p u la r . Win o b ra d e l pueliin y e sc r ita s |>ara ^ pueblo , y d e a íii q u e á fa lta do jrra n d e ¿ a , subli* ^'Hliwl y apasíona<lus a r ra n q u e s , d eb e aspiraT W á

r en e lla s l're scu ra . n a lu ra l i 'la d , sencillez , sea - '^Qúentos p u ro s y h o n ra d o s , e x p o n ta n e id a d e n las

^ r r a c io n e s , vivi.‘z a y '■olüiido e n la d t^ i ip c io j i ,

y UQO q u e o tr» rasj^o d e licad o do in g en io ó do ])*iQu\e j íra c ia , o n n tod jo rie v iiljíari(

y d e co n cep to s , a lg u n a ¡ a^*oprw rion e n el \ ol n a tu r a l d e sa liñ o e n In Ib rm n , d o in

]>ue<len ni<^nos do ailo lecei' to d a s la s prodi v n l ^ n » .

E x p u o s la s c o n v e rd a d e ra in g e n u id a d osta*< ile rac io n o s g e n e ra le s , q u e jiw g o p e r tin e n te s a l puedo y a m a n ife s ta r , (jiio la s oüm poaioione« * c a s q u e poRoe l a l i te r a tu r a e u s k a ra adoloo«®;^ ^ íenera), de los defectos y lu n a re s co m u n o s á las pivduocionnw ))opularoR,

Son u ü ta n to v u lg a re s p o r s u a s u n to , y d escu id ad as en su T onna, p a r tic ip a n m ás áei' r á c te r s im p le m e n te l(*stivo q u e dcl d id á c tio o y ' r a l , q u o í‘xi^»en y a m ay o re s lu ce s , y tien d eñ d e le ita r q u o á (.v rreg ir : o frecen , s in O ín b a :^ , s a m ie n t^ s a is lad o s q u e in u e s tra n u n p a n s p rá c tico , ra sg o s q u e n o c a re c e n d e g ra c ia y í’ün io , y re v e la n v ^ rfco tam ^n le e l c a rá c te r ífusto de sus au ta ires y del p u eb lo á q u ie n se' g e n , y in o rc c c a bajo esto (Y>noe()to s e r coi y es tu d iad as.

r ,a c o m p o s ic ió n , p o r e je m p lo , Z f f ld í

te a , dcl m alo g rad t) V il i u c h , q u e f ig u ra la p ri e n •‘s t e t^ tn o «loi C a x o jo n k r o , p u d e pr^^cíM

com o mfHk'lo de ]>oesiáR s a t í r ic a s p o p u la re s , po^' i ta tu ra l id a d y la <*Jiispeante g i‘a d a co n q u e está

« i í a , y a u n p o r su c o r re c tio n y p o r la p u re z a de Hulouûajo; la q u e llev a p o r t í tu lo E sco/H zaco con" m lta iionea es la o b ra de u ii so lte ro q u e oonsuU a á ka casados si deb e ó n o a b ra z a r es lad o , y desjuh-tj de co n te s ta r le á s í m ism o y á su ^ u s (o , busuauclo en d iv e r t« p ro v e rb io s ajK)yo á s u op in ion» dftcîdida- monte c o n tra r ia a l n ia tr in io a io j se decide á non ti-

riuflr on s u e s tad o do oúlibe; K t h / m elheac , e s u n diálogo llen o de co lo rid o , y n o e x e n to de o rig in aU -

q u e d escrib e g rá f ic a m e n te los p ro p ó sito s y la conducta de los a^ros en tre g a d o s a l re p a rm a n te v icio do la e m b ria g u e z ; M tf/h iV ea u n a sá

tira b ie n e s c r ita , y u n a ju 5 < ta q iio ja c o n tra e l lu jo ûe o /jr ro e é in va» lo á to d as la s elapses socia les, lia - Henúo m á s difícil la v id a , y c re a n d o u n sin númer<} ^ nooesida<lft<, o r ig e n d e ^»raudos d is tu rb io s on el ^ n o d e la s fa m ilia s ; ¡J '/i/ 'fy l os u u a ia s p ir a r io u ^ em u y b u e n í íu s to , n o ta ld e [>or su ex p o n tan o id a d ,

11 sonoilléz y mi co rrec c ió n ; y lo s v e rso s A 1 t i m del t". M eag h er e s tá n llo tio i tie í^ ra n a , re u n ie n d o tO’

e llas c iro b n slan c iris d ig n a s de s e r te n id a s en ®5nîdnraoion. m u cb o m á s si sn tie n e n o n c u e n ta

o ríy en y o a rác to r,^ 'o dn ilo , p u e s , q u e st r á i i le íd as co n p lace r, y

^p eit) q n e n a d¡*<Jux,i;ue u su rp a d o el jMKísto q u e ocu - P^n<*n es te CA^cfONiáRO.

l ’fM' lo d ^m ás, y si^íniendo ol p la n í^'f^neral adop* i'.fí lüs to m o s a pub li- a lo^í, if‘^ eom po^ciouí'H

\ a n a<om(>aña(L'i^ d e siis corrc?spondi en te s

C a n c i o n e r o x a s c o .

tra tlu cc ío n es c a s le l la n a í , 6 iliis tra flíis con h s m¡l ílloU ígicas y g ra in a tic a lc s q u e <>onstiluyi'n el, p ra n o i'U ia ly l i l u r t ; m á s d ifíc il de o f t t ip u U ir

J O S É M A N T E R 0 3

S a n Sí^ffu^/iaa 1 .* E H ’ ro df‘ 1 $T8.

I .

Z A I D l E A T E N 1ÌICTTZA.POESIA POR

J o N I n d a l e c i o ! p iz c A R R O N D O ,

V IL IN C H .

( d i a l e c t o g u i p ü z o o a n o )

' ; - i ' f , , < y - ^

?■' . y - ' ' v i , A « a : ^ 0 < # - -

i> U-*«. . *

.1'Í .

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^ Ph

L \ \ V ' '^ •■ * x ‘^.

; : ^..j(;.i 'Î' •*'.•»••. i f

r - - :-

ZA LD I B A T E \ ' B IC IT Z A .

Rntre Jas po<“sías íftstivas y sa tírica s p a /s vasco,10 habrá quizás u n a quí^ haya a tcan 2a<lo m ay o r po- ?üiiridad que osla dol m alog rado vató dmjostiprrD TiJiDch.

Había a llá p o r los años ISíiO— y m i m em oria n o id#» • infiel,— iirt r a r ro lirad o p o r ú n j a m e l o blaiico, ^ísünado á la lim pieza de las ra lle s de San Sel>a8tiaii.

El pobre penco , cn car^ad o de tan panosa ta re a cn(y Wiana^ habia ertflaqaecido h as la lo ¡iü{K)sibIc, á fue r-

palo y de trahujo, y quizás tam bién de la n o 8o- de alim ón lo.

Arpiella a rp a v H Icn le , aquella w)mbra d»* caballo, recorría s in c<^ar ]as callea do la ciudad uncido á

carro , inapirí) a l pobre V ilinch o¡?la com posiciou, ^^*riade ffrac ia , conocida T n l^ rm e n le con el noüibro '*• Zdldi z u ñ y a r m a .

Es la poesfa, xmn dp Jas pocas fosliva^ de Vilinch, *^fidiió m ás y m ás ol nouiJve de eslíí desgraciado

*'t ¡nm ortaliíó á aquel infeliz caballo J)Iancu, ^ Un popu lar en n u estro p a ís com o J$ es en Casti- II» el famoso R ocío an te del celebérrim o Don Quijote « l a M ancha.

baten b ic iiM , co a todo y e s ta r e ic r ila sobre

an a san lo l i t i jnibrp y v uiçar» 5ohr<»vivirá m» se liaWe ia le n g u i eu sk a ra com o u n a de las coiuikoaiciones sa tírk a a e5:rii£ts en dicho idiol la o x p o n la u H ila l qixù rn v e (a , p o r lo ^;ráil”o Î(T1 lu ra , la vivrz.i d el colorido, y la pureza d(*l Ifti

A)Jeunes vprsoR h ay , (M l.®y M .° d<* cada «sJt qnp, loidns, qiKHlan co r to i ou buena ’cy me oiuliar^o, yo no cóm o, ppro la v e r lu d e i rjue h n |)orl‘5ülatnpntp á l a iü ú s íc j especial á quo Han acoiarxiados, s in quo qnepa in lro d u d r re fo rm a n i caïubm alguno.

Solam ente debe excep tuarse de este Juicio m{ verso noveno de la tendera eslroib,

ZaUU o rr i n¡c, qiítí es m ny co rlo á todas lucO:*, y que en m i hn* c-)Uc'0pto, (jurtdaria m ejor correg ido en e*ta foi

Z a h h yaisf? o rn )El Jos^“M a ri, á quien Re alude, e ra e | d u e io

ca rdado dol c a la ilo en cuestión,A los pocos m eses de esc rita la cow püsicion •

líijcli, hubo n‘'cesi<lad de d a r m u e rte á a<)fl«l penco, eulorm o, « inrtlíl p a ra lodo trabs PTítrtnreí añadii^ B izca rro n d o á dicíia iniesfí la# estro tás q u e aparecen á sn f in a l, deslínada la pi á lam en ta r el tr is te lín do acjuel pobre cabalío y la seg u n d a <¡ue (constituye Rii Epitafio, (!) e n nada deím erécen del re íto de la obra,

E l asunti>, m an e jad o p o r V illu ch co n ta n ta ^ r a d s J haW lidad , m u y co m ú n á im p o e ta s va¡^^os, y *>* v a r ia s la» com posic iones d e a n á i o ^ ín d o le qne fe* v is to s a r i t a s en ioá d jv arao s d ia lec to» , ¡w ro eB g u iia e n c u e n tro e l r a í r i to n i la p e rfecc ió n qu« * ú c l m a lo ^ 'rad o B iacarrondo , p o r m á s q u e la 5

Z * t , P l B A T E N B i m z A ,

parto do ellas ofre^cau rasôa a is lad o r, PHfìi^cialin^nte « ]a Jp « fìn p c io n , que üo carocfetide i?racia.

Riicuerdf), e n tre o tras, ias poesías tUulaiìas ìk h a z - i4taco m andoa, f ite rila eu u n dialecto m ix to , (a llo y

v arrò ), dada i ro n o cer p o r los if estro dos liln - loffvs MW. M ichel y SalJaberry, on sns respec tivas co* l«cionc3; A m p h n n Z a m a r ia é Ickke rra ren c a m a - na, que s in m ás cam bio que el numbrp^ dol t/tu lo y noaqui» o lra lig i^ ra d ifereucia so n la laH ra i com posi- f»R en dialecto stilati tir>; o tra ao m im a, oii #»l m ism o ¿¡alicelo, df*nominada A slo zd h a r bat; e tra m ás, aurW ìim a tam bién , qu#» com ienza co n oÌ v(»rso

B ehor ha i erosi d u t , a d in o n ecu a ...., «producida U m bicn ¡)or M, M ichel; o tra <le u n lao -

pero Iaborirtsisim o artH&uio de e^ta C iudad , qim llevìi ol tftiUo de E rd a id u n baten za ld i¡/arí, <‘<crita en A lec to gu ipazcoauo, y de feclia m uy r#»c*ienle; unos y m o b frriac , e l m ism o <lialecto, impreînii eu To-

on ca sa de la V iuda d« M en/lizàhal, en 1R07, siu ÉUuIo, y quo eom ieu rau así:

ZaJdi eouscarri hat Ir u n e n sa ìdu d a . . . ,

ì por ùltim o, o tros, anón im os tam hien , im presos en Ja • ís m a c a s a y fo rm a, sin fecha de im p resió n , y quo principian:

M arcos Zasartccuac S a Íd u du za 'd iy a . . . .

í^ro n inguna d e d ich as prodiiccionej lup Kaiisfac#» eu *®“j<mto, n i enn m ucho, lo quf» i a a fo rtunaila insp i- ^ i o n de Vilinoh, qne toQgo el ffusCo de ofi ecêr en ^ te tomo á los lectorHs d d C an c io v k ro .

^ siem jire e^ diffcil la traducción dií cu a lq u ie ra “ p o s i f io n dc u n a len g u a com o la eu sk a ra , ta n ori- fiiQal y tan d iversa en su conatruccioa d e toda? las

(3 Can( lOicEan T is c o .

dciiiia con<K'i«las, esta dificultad c m !a de punto lio se Ira ta , 6H freni^raj, d« jvoesías sa tíricas, y m ás cuando i^stHs tieiiHü ftl colorido local e?t la fie V ilinch.

Eli T«2 de íífteccf, pues, u n a versión lite ra l d* enDi¡klelantfii3t'^ d#*snud9 de !?ab s, y rpip h«Ua re c e r nocf‘'nr»ani«nt« d«' to iia la irraci? dol <n pj eflern rí»i>rodncir e n su lii^ 'ar la traducción nd U büum cu roü iauee caste llano p o r m¡ fin R:iroja, que aunque ío fo rier im hidableim ’iite tí* jfinal, no ca rece de c ierto m érito .

Z a 'd i b a lin b m fz a h a sido puesta en m úsica L>. Ju au Jo^é S an t^C ehan , y a r re g la d a p a ra cauta, p iano p o r su hijo J . A . fo rm a p a r te d e Is a M CoJcccion fi9 A ires Vaseong<ido/iy dp dw ho M s é M V en la quo fl^^ura con e l n ú m . 1«.

HO pqui ah o ra la com posicio a o rijjina l de Vilinchíif*

i

I

m \ (u BATEN BICITZá.

Ol i a (3) fkH hùvào cale- riarl3 i(;¿allcari, ( I)

O ñ f l (5) íjeiv! konoy. (C) J)anJ09<í M ari:Krroza (T) Im zqníq iio Irii Ave M ari,In c la rra o ioviioco Z a ld i i^uriari,

Aiiifnali ori l 'r r iq i i i (8) zaít nori, F a lta dii ugarl (í>) Egoteco ^ r i , {10) Cartoyaqiiiú «?gui3a Dala d iru ri. (11)

Goizero (12) bear divo, E ra so (13) laim ii, C i( iu iñ Q c a 4 ) l í i l i lu a r te

E rri danari:Berriz ero obelo (15)

C a n c i ó n ivR t> v a s c o .

liic í ez danari, Nabarbeiiduco z'iizca (16) Eziirrao (17) ugati:Kz naiz chaiiolmz ari E ta Jüshé M ari,/a ld i ^ i s ü a r i , (18)Na¡ aú a Janari (19)Ernau zavozii. oa Jarizen dan lo li. (20)

Dagu (21) es({ueklucn Íí^hlirac a r tu r ir ; (22)¡Diña ( i3 ) ja n üsaodauca O rrela pildnrio!¿Nola ez da Oso urg-alduric, (24) íruquilzen (25) bad uto Asítoiun barau ric i (20)

o rri nic [o)V y. dot espeivric Ecor icust/^rio EziirraoEz du boint^at izando odol s^lporio,

T.aüíí sobra du b añ an Jan .iria felta. I ’TTiquii^arria da

(rt) Viíaso fa observación de la páQ'ina 4.

Í ^ A L W D A T E N B IC IT Z A .

Dacari'eii planta:»aisoac ez lezaqae Luzaro (27) ajíiianta, l ’laquiarequin (2H) eoin M ujíuitu (29) du anca . (30) IV ntsn ^uchi ja n ta (la lean gira^*a. (Ül)G ai/qni bici ría ta Indarric* nz ria<*a,Ecin ca rria tu fin (32)(iarro baí o íca.

M unduan ez liteque Zaldiric arqu itu , (33) Duenic orrec aña Pena sufritu:13íotzic jw jíorreüü,Lezaqiie fu p ílu , (31)£ z du zarU 'tra (35) H iarra Cíaisoac achí tu , (36)Paasua nagu itu , (37)E(‘\n da m iiguitu ,X.akli orrec dilii Zíwpi espíritu ,Be«tela bicirican E cin guelditui

OiuKa^'aisdaz (,3^) danac Pena artzazu^e,

io Cancionuo tasco.

B aldía biuU higuúac Badituzute:Asi zan eguu«tifi E ta o ra in a i U',Sorbilzuba o ^ iíu du E r r ia n b a s ta n te ,Ifríando la aste JaT a re q d n (IJ9J nastc (40) Maciuiüaljat (41) iii'U'i P asa dizquilzut^*:O rain erre tiraa Mepfci laque.

ZAI.D1.VRRN EKIOI'ZA, (12)

In d arra «ii^caa arte Ciquírta carrayo,R raguiton (13) d o ten M aquiiiabat/^syo;¡Bartan iniíler {44) ja r r i da! jindaiTa (45) jua ii ?ayo! ;Ne(íuearen (40) i>8§ua Ualaz em ail zíyol

OBIZDEA. (47)

Azquenac (4B) em en daudc Zaldí a r j^ I IjateD,

ZklDt BATEN BlC lTZi. H

C eñac ez z u e n ifioiz P e n lz » 011 b a t j a te n , iG u e ld itu a a i/c a n in a n ii (49) P a z c a c e ra m a te n ,B eliac (50) ] a n a^coric Aj>eua? ílau fia ten ,

U . I . P . A 7nen ,

L i \ VIDA DE U.V CABALLO.

Jo sé -M a ri, s i n o im\os> D e iM^rñflo e l o o razo n ,

R eza t r a s A v e -M aria s A l C ris to do t u fe rv o r P o r s i rocoljR i la s fu e r /a s T u p en co b la n c o , s in ó 'J'e se m u c re e l m e jo r d ia A l u n c ir lo a l c a r rc ln n , E i i l r e la s n o se b a i l aDo o tr a cosn . cr<Vlo:¿Sabos t ú lü ({lie se dice?Que el caballí) d e c a r tó n .

C on e l aU»a y a cj^fni»'n/^a A re c u rre r todo « i p u eb le A rra s t ra n d o la s )jasm*af^O ue v á ro(‘Opieudo.

a n im a l fu e ra r ap á z De r e s is t i r l á l trech eo

S in íiucilar,% e n c u a tro d ias

_____________ Z & L H 1 P A T E S r í lC IX t K . ________________________ ^

T an sólo con el pello jo!Sin brom as, José María,No lo nie^Ties el sustento,Y con el susto le m atas, yue quizá |Tdne uon clk).

Tiene ya do n n esqueleto L a triste , Iiorron>sa pinta;¿Cómo no, si os alm anaque Quo apun ta siompre vigilia,M ientras quo el pobív trabaja Sin oosar de noclw y dia^Mo tem o q u e sí^ lo vayan Docsarmando clavijasY am o jo n« las callejas Con puntos t\e susc^jstillas.Do fijo que no se muei*eDe ataque do apoplegía.

S<^branie palo y trabajo,Faltan le puja y cebado, l.aslim osíídm a y lúgiibi*e E s ya MI ost irada estamjia;E l inff“U¿ ya no puede Sobrollevar tan tas Puos de puro ña« o y débilSo le entiimeceu las anoas.Tenlidas las fuerzas toflas,A jM’ ar íle lo que alam pa,

14 C A V a O X E R O V a B C O .

Xo \n es posiljle, i\o puaje , Con nn carretón (je oa,.,»

K a oí universo muivlo No existe nin^^un caballo yuo haya siifindo como este I.os i 'i^ r^ s <lo SÎÎ A s 'i ppeiiiiola ao nbl-inila L-l oni'aa>n m is iní^rátí», ;> 'eya una U*ar(|nila La que ûl pobro le ha tocado! línoogi lc5? los fendonfigI.e snle á calam bre el pa«o, M >e tener ai oto espíritus,De fijo, oomo los í,m (os.

Seilo^^?8, os Qe'‘esario Compadefvrnos de él ya,Si to d a Via leñemos A m or á l a , . . hum anidad. Desde que vino á este valle De llanto y d(' voi^n és.Sin pretexto do Dominj^os Ni do íieátas de g;unr<Iai*, l i a pn'stivlo sus servicios A torta la veoinrtail- ¿No m crew con.justicia Que so lo Jubile vaí

LA Ml* E R IE DEL O A IU L U ).

M ie n tra s c o n fe r v'tJ iUop/ias, rn o ld o siempro d su eanv),A la aoc ic 'iad m y ¡6

Su auf’Io'Ia l aluiyeiitiiirlo,I*ei*o b\ fin no pii lo iivU’I El o&yó malo!IY I-*) ppefuíú de su^ sei^ ifiloa , \ balazos S3 le ha <la lo!

EPrrA FIO .

Yacen aquí los mortales R w tos de ini pol>iv corcel, Quien no oonRÍguió en su vida l 'n pienso bueno coiucr. iOtias?o se llevan los oucrvai Qtic se abalancen sobr»^ cA\ i i . l . P . Áy>iOi.

XOTSS FILOLÓGICAS Y GRAHATIHALES.

(1 ) ZaLM, U L D U , ZALDIYA ó ZALDI4A, € 0 l05

d ia l., cahaUo.I)ó p a la b ra proc^^áeo l.i! v o ces ? a ld ïz , d

7AU)VS, A. (Z a ld i'd u h en a ó dueña), eaball^^ro, ZALDI «DUN, A. (co m o S6 d ice p o r ia p a r te d iíü u c llia ry j y zAtJ)i7C0A, d e á caba llo .

Rnip?^fia*' la m b i^ n |>ar.i t 'x p ro sa r el caba llo , o ialm ftntft<’Q los riíal. e n le l., U h . j b n ., la v o / to j n a , q u e exprés* m e jo r )k idea do bestia d e carga, raiw rr, carp ía, fa rd o , e tc ., d eriv ao fio se <le ella la^ ces z a M a ld u n , b n ., cab /ií/e ro , y ¿ xu x n iz , la b ., s u le t . , à rai^aiTo.

( 2 ) n t C l T 7 J ^ , BI«TZA, í c u q ) . , H W I T Z S , B ( /1 T Z E A ,

VIDA.

(3)(4)

/a rft» ,

O k r a . $i:uip., vizc'., HORHi, lab.» b a . , hé (rA IlL lT Z A l.l.R A , e l qU« lím pífí UU»

, limi>ic>, p u ro , p ro p io . ) g a rb itu , garOi/il im p ia r . C alf.-o .UíBI) ZALLE A, 05, pu*5s, e l oncarffi

(le la lim pieza d s ia s ca llc s .(5) Cfñ.v, 7.)lS x V 7.BISA, ^11 ?os d iv . d ia l ., pr<

b re rHlallvo, q u e , e ' cua l, <iezEN, zsiN, que, cua¡,(0 ) TcKN ó IZBS, e n lo s d iv - d ia l . , nombre.

]a voü iZ Y .w o rti, A .p n ip , , v izc , la b , í/en-^3C«t*' b i i . . so b re -n o m b re , ap o d o , y los v e rb o s r/PSDiS IZESDATZEN, K‘«P -, la b . , b i i . , n o m b r a r , 6 iz£h*i v i?c ., d esig n a r.

(7 ) K r r e z a , e h r b ; : a t u . b r» e z . \ tz e n , ro g a r li re z a r . M r. ÍJhah-* o p in a q u e e s le vor>*o pro<ew* )íiUno re c ita re , le e r eu a l ia v n z , r ^ 'U a r , fW .

{8) UBRIQÜITC, l ’RUlQnTiEN, í^uip., v ¡¿c ., UrvRIKAL^ Tty vaBiKALTZKPi, la h , , Lfi.j U ñ e r c^unjioeiony e x c iia v tm p a m n .

{0) l'QABr, gu{p.» v iz^ .,(10) GüQi, A, YA, e n lo s d iv . d ia l ., a ru eso , m a n l ^

fiCM. E n e l d ia l, gu ip ,» om plóaso tam b icn , e u l a inis^ O í acopciou , la vor> m a r d u l . a .

(11) Din ud ì, e s a / porá. dol p re s , itid ic . dol v e r- koIRüDI, müDiT7BK, g a ip .» VÍZC , IDUm, IDURITZES,lab., b n , iDUfti, lüUBiTU, h a ., p a r e e /r , pa recerse , aso- m jur.

D élos i r rp g a la ro s d e es le v e rljo co ligo e l P , L a rra - » en iiiq iie es in n o i y n o i » u r i , a u n q u e os m á s u?ado <• esta ú ltim a form a>«p«os n o se d i r e d id u r i í s ino ííí-

e tc .*El m ism o o n g e n r « o n o c o n la^ ynee» IlIURlPS^•^ a ,

■íjWíicion. fig u ra c ió n , é wvuìLOZy p o r co n je tu ra .(l2 j GüiZERO, ca<ín m a fla n a , ü o r¿ , ^

QOiCH 6 ü ü x , v i7 ., U /A prano, ü o j^ a ó ooicrtA , !a **nai(a.

Er a s o , k pa so tzek , acom clcp .fH ) OlQUIN 6 ziQUtS, A, g a ip . , v i¿c » b b , ¿iKHiy,

süpío, ¿ iudedad , p o rq u e ría .fl5) OutiTO, ^Miip,, v iac ., t/ííjo r» c o in ia ra l iv o in o -

?í!ar de ondo.(IS) N abardsndu , -vahabüb.'í T?,bn , /rn ip , kauar-

^ 'T 'C , SABARBENT¿BN, ElüpléOHe PStf‘ VtTbo, CnVilr^ jíillicae io n la n ta s d a d ì p a reco o l'toccr Á M V au - ' <‘U la« j cepo io n e g e n e ra le s «*lf* e xa g e ra r , p o n e r

f r S a í /a r (ó A acfr re* a ? /a r) , a s í cnmc> ta ra r í la r o / NADAHüE^íA, e xo yera d o .J l ^ ) KzUB, RA, jfu ip ., v ia c ., llB iim , RA, la b ., b n ., ^ o - ^ E z u r r a c , lo* b acsu ^ .

^1^) Gaic;h u , a , c a issü , a , jfu ip ., vm* , í; a j¿(Js a .

i s C ancíonrm v asco .______

Ifib., h n ., p o b re , p o h r e c ü o . Es expresión He tern t^o ca riño ó d o co m p asio n .

(10) JAVAAJ, g u ip . , V í r , , JAMIART, la b ., i>Tl.,

raen trt, (M ja n -o r l .)(50) JaRRT, JARTZÍN', ffU ip., la b . , JARni, JAS

v iíc ., JAft, M nm , JARTZBK, b n ., ponerse .LoDi, en los d iv . d ial , g rv e so . gordo .(21) I>AOO, os 3 .“ p í r s dai de l p r « . d c i

íle l T erbo t in o s , b o o k p u , e g o t í n , [egoiten on *íttor,perm aTxecer. K -lo v e rb o se c o n ju g a h im fo rm a r e g u la r , > a g o , a o o , d a g o , o le . , b io n c o n el

e g o U n n a ií , egolen ze r fi, eyo len d a , etc,(•>2) ICHURA, g u ip ., vizc., ITCHtKA, iab ., bü .,

r ie n d a , aspecto .ArTL*, A R IZ E N , g u i p . , V Í7 C ., H A R T U , UAnXZEN,

hn , a eep fa r. to m a r , rec ib ir .(23) D in, d iS a , í^d ílan íe , ÍO su fic ic n U . tn a

ta m b ié n psfa voz e n c l coiic^'plo rte ig u a i, ta n to , e n e5t c ejem plo: A r e n i> ] fi\ h a n a iz , so y t a x í o a q u e l, ó n o so y m é u o s q u i' a q a o l. M r. Obalvo qiifl r iN Y u iS a , s*^an q n h in u a a a b re v ia c ió n do (lifi, b e rd iñ a . (í)ard¿H , hardii'ia , o n v izc .) , ^5«***» m e ja n te . o p in ió n q a e n o ju ^ x o d^sacerU ida, \ m i d in y h erd iñ a , n o s o n á « u ve7„ on m i ccmrcpW ,cosa que u n a contriíccioii de beardiR, bea r JJ **neísstfríO A !o $ufic irn te .

(24) .\RGAL, a, g u ip . , vi7(v, Im._ D e la miHiua ra íz p m codon l a voz a rg a ltiis» » ’ ^ A v e rh o a ra a ld u , a rg a ltz e n , debilitar?«).

(‘251 iR E Q U i, iD U v o i , í ru i j> . , b i :q U i , v i « . ,

( ¿D) P iiiA i'R ic , f n nyuna=<. liABAun*. esfa r en a yu n a s. E n v(7, d^ e s te v e rb o sn eini^líA j ( .r y m ás c o m u n m e n te el ad je tiv o b a ra u ro n

riel a u x ilia r .

*^ALtH BATEN HICITZA- 4 9

(27) LuzARO, g u ip ., b u ., l u z a i u n , lab ., m m uoho lim po.

(*iH) FiAOciA, FLAgliYA, g u ip ., debilidad , fa lla de é 'm n ta c io n , Rs u n a de las ra rís im a s voces que en

Aunkara se encn i^n trin c o q ía in icial f , pues Sdtck le tra Qo Oá vascoiiifada, y no sc ha lla ai j o en pa- hbras tom adas de o tros idiom as.

(2il) MÜQÜITÜ, UUÜUTIBN, g u ip ., ft.ovrr.( 3 0 ) A>*cu, a n k a , a s k ' k z u h r a , #?uip,, v izc ., fab.,

p ie rn a , cadera, m u slo . E l P . T .arram endi, h ac eíBía voz ori|fÍ!iaria del euakara . Mr. C hahn se in c lio a á creer que procede de la gries<a ankós, quo significa » rva tu ra f ángxilo saliente.

(31) C tJB A C A , Á v u e l t a s , De g ira , c írcu lo , vuelta .( 3 2 ) r .A R R L V f u , C w iR K E A iü , o a r k a v a t u , a c a r r « : i r ,

llevar c a rg as de caa lq u ie ra m a n e ja , y ca rréa la , p rn - pfaifleuto eiijindo se tra sp o rta n eu carro , ses?uii ol r. U rr.

( 3 3 ) A r < j u i i i * ó a r e j t ü , a r k i t z e n , c u íp ., a ü r k i t ü ,

^*c., flurA ííu, la b ., b u ., encontrar, haVar.(•^) CUPITÜ, nupiTZEN, compadecerse.( 3 5 j Z a e t / e k a , g n í } ) . , vejez, de za r , ra , g u i p - ,

ra, vizc., za h a r , r a , lah ., b u ., viejo.( 3 6 ) A C H I T U , A C H IT Z B N , A T Z 1 T Ü , A T ¿ i m S , g u i p . ,

8?Wnztfr, coger.(37) N aüU itü , (do la V075 nafjHi. nag i, g a ip ., la b .,

^■y perezoso), desm edrar, acortar. di.*tmÍHUÍr.( 3 8 ) (iuiSAGAUOA, pobrete, procede indndabiem en*

te de las vocea g u isa , gisa, m odo, m an era , aspecto , H*riencia, y gaiso, a , pobre.

(39) J a i , ja y a , g u ip ., vizc., lab , je i , je y a , lab ., A’*ía. Do a llí ja yeg u n , a , d ía de fiesta.

(4Q) Nastü , n a st e s , guip., naa^t v , vise., nah a^,

í*f,t j

x A iu s j, N1HA9TES ó NAnArtTATzi2S , la b , h u . , mezcU^, (y ti im h ie ii im p o rtu n a r .)

(41) Ma q u iñ abat uW f. H<7Cí tíAS'i AXTCS aww.(42) EiuOTz, A, ffUípM Txzc-y Sr.uoTZ, A, v iz c ,

RtOT¿, E, b n . , m ufiríe: eri, <»nfí*rTnetÍ3íl, f o f: , o tz /i . frío ,

(41) KiiAííUis, J’KAiN, ^ u íp . , yÍ?Á‘., e g u in a r a d , hacer h^cer ú ohU^ar á hacer.

(44) g u ip . , e n fe rm o , <le mix 6 Miit,d o lo r.

(4r>) IXDAR, RA, Oü lü s á i \ . ú i i í . , fu e r z a , e ifue tM .( 1ñ) M eque, á , g u ip . , vi7.c., la b ., trabajo , fatiga.( i7 ) i^rtiiZDKA, tp ila fiü t p rucodc d c la r a i / obi,

KOBi, lab ., l> ü , ¿lirtíl'd , fosa . U ta o ía em p lea c o a l a m ism a a c e p c ió n l a vox ObiarvUa.

(48) Az«^üENAK, /06 Ti.‘iios, d e ASKt;:<, a . Jo úUímí, h postrero .

(40) >lAMf, (t, g u ip . , m ^ i/ro , s¿n hueso . MAHi-rW" CAC, ©xpre.ía ac^uí Ioa de carne.

í ,a v o z tno írti s u e le e m p le a rse la m b ie n c u al ftíp ' rfíp to do c o s ^ d e d e n tro , in t im a , y a s í se áico: a ^ " q u id i UAMi b i t , lili a m 4 «) tn í» n o , o g u i mamia, **?* de p a n .

(50) bELE, ESLIA, BiLHIA, 60 IdS d iv . d i» l., CUffPt’

-M-

I I .

E B A L E N E I R E A C .

POEßiA ANÓNIMA,

( d i a l e c t o b a j o - n a v a r r o )

. 4 * . . . «,

. •U < tA s to .

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™ * . ’ . J '•fe jf ir >JjÎ * *. - i '..’ y rJ .. 1

EDALEN ELIIEAC.

Hó ftquí ol análíRis qii#» lia hecho do osla com[>osi- finn, y la s n o t im s qiin d á ac e rca <®lla el ilustra fio íforp^sory fil<Uo{jo M. M ichel en su obra I a P a ys ^ a s - p,c:

«Esta C anción, ^ p ^ d í» d e d iálogo declam a do y can - tídu aU»>rnativam«üU*, h a sido im provisado 9,n u n a Tí*nla 6 poHada. C.ada p arto del di dingo tk n p sn airo y ■edida difüreiilos: o n u n a ¡>alabra, cs u n p o u f-p o u ^r i ▼erdadcrü capricho dp heb^Kloros ^jue quioroQ d isírao r H vino con las Musa^, y qn» puedo, e in e^coso de itrovimioüCo, in te rp rf 'ta rsn así:

«Unn de lo^ actorc« com ienza la ran o in n i g rito ^ d id o , o tro le bígüc, y mfis ta rd e te rc ia u u tòrcerò

acaba de v á c ia r rii vaso. U u bardo del ffn ipo, es- ^ d o p o r o-^tos cantos d« trasnochado« b o rrachos, les írifro am onostariou^s, qucson in terrum pidas p o r uno dedlobj po<;o dcspuca todos eu coro cooflesfín su falta re au m o rau sus co naecucudas; p iensan en U acogida

h au do haccrìes sQí osposna. cuyo recuordo h a •Tocado ol bardo E l culpable couQosa la v erd ad con

audacia sem i-coofidencial, y fiados de h a b e r hallado «I medio de saUr de apuros, cn trég an se nuovam eu te i

á cau tar,

Los IcQi v ü rao 'q u íí tftrin inau 05ta composicu re c e n u n a obsorvacíou. í tn i t a r a l can to dol jrall< '¿w la provocación a.]ui estam os nosotros, y proel la localidad qup iiab iti, so n c o s is ra ay c^sraoi c l P aís B asco, {)rin'*4pa!mente en la Soule. Es dí to do do?afío laazado á todi>s en^n\í<?o? 6 c c ’ sr>s, y trac 8 a o ríg o a d j lo i p e % ro s .1 lo3 cu? exponían los jd v en e i que d u ra n te la noche ihan cor oJ am o r á la^ mnchnchrj«? d e o tro s p iiehloi, ffTOi que deta llaban y p i*o7o 'ihno. indícajido canto del g a llo á la Ju v o u tu J <\4 Injâr, e l objeto o ic u rs io n n o t u r n a y el n o 'u b ro del audaz rondad

P jc a i p a lab ras d-‘So aH adir p o r mi p a r te a l *i Ría q;ie precode, rcstándiîno ún icam ente líai a ten c ió n de los lectores sobro c l o s lrañ o c a ric lc r osla compüsicdon, v^rdüdero capricho do lêUnloi eo>no m an ifle íli m ay l)iea Mr. Michel-

A fgunas Ira Res h ay cu c l l i , com o las que coqi y e u lo s r« rso á sex to y Réptime do la loi*ccra cíiyo sculldo íü titno no a ic iu zo 6, com proader» lim ito á d ^ r u n a traducción lite ra l d e e llas, coma" íiBcho tam bién á su v e ^ c l ilu s trad o tiló b g o ya cit

íOuléüos so n ol a u to r 6 los au to res d s c s ta I.o ign o ro on absoluto: del te s to d e la m ism a pai

ú n icam en te deducirse quo o ra n h ab itan tes dol do L an tab a t, p e rten ecien te a l d istrito de M auleoo, en loa Bajos-Pirineos.

m m (I) E L i i E A c . (5)

{fìri^n n a fa i'ta i'ra .]

L a , la , la , l a , la , la , la» len t M em en lü ñ o (3) b a t e g o n (1) g a itiin .— 1^1, la , l a , l a , l a , l a , la , lu ! .O m in o (5) u n U a j^u ituzu .

— S a rr il lo (0 ) jo a iio n (7) ^a iitn zu .^ Y o a n lx*liar o ta o c in p h a r ti ,E ro r i (8 ) e ta co in o h u t i , , , . (0)— C iiao u rrac h o u r (a)Txathiac (10) (b)A rn o a c h im la la (1 1 ) e m a n im gaur*.

G a u a za iizu p a sa tz e n ,A rn o a c g u tro m p a tz e u .

(a) l l A u n . K s u a a i m i l a o i n n c l« l l a d r i d o (i**I p e r r o . (C A acurra ó za cu rra .)

K scribosc m á s coruuum oD te h a u ó o u ,(&j Im itación del m aullido d«l g a to . Mán com un

emente sc escribe m iau .

Campo tic etchora ondean,A nùria ofiiau, (1^)Colera hand ían»E uscara b u rlan , (13)L atina golkhuan , (14)

Frantcesez mintxats'/en: (15)«üuizona, llü rd ia , (l(j)Galclia,

N on ago arr^cii^»• ich o », . o ! ( i T) A V ra ila { i 8} n ia g o n ^ a u r . _ ' l c h o . . . o . . o . . . o! A rtio a c h n n tíila e m a n n i gaur.

R oftcalio c a n to r ia E ta trÍH tu ra ^^ahia,A rn o L u n in ( ly ) d an d c ;A b e ra ís (20) g u ii 'ad e ,

T i*a>or(21^gu«iac O ra i g u r l a c , . . .

Ü a u a za u z u p aa a tz c n , e tc ,

O iila rra o (22) jo i í ia n (23) r u c u r n tc u {c] O rd ia n o tch e raco (24) g ü i r a g u ,

B a íc k c h a la ,B e rlc ie c h o u la ,

E r r a a a (¿5) g a tic a c h o la r ic (26) cz tiig u .

(c) Cücckrucu . Voz im iia liva dui can to dol gallo.

lÍDlLW ELOEAC. 27

C ^tcu rn tcu K o r (27) ^ u iv n gu?

Lancli harta ri-d c (28) gaira<lo

Cíaua za iizu |>asatzrín, e tc .

T ílA l)U (X IO N C A STELL A N A , u)

P R O P O S IT O S D E L O S B E B E D O R E S ,

{Dialecto ha jo -navarro .)

La, la , la , la , la, la , la , \o.n\ Poraianezcamoí aquí un m om ento m ás.

— La, la, la , la , la, la , la . lu! H asta aliors M neón tram os bien en este lugar.

— Marcharíamos dentro de u n instante.— H a lleg ad o la h o ra do retjrars*^, y ]no podsf*®

m a rc h a r ! ; ;c a e rse y n o p o d erse l* ^v an ta r!. . . E l P' r*

(4) E l Jeolor com p ren d erá porfcctam cole las difl- f^uítadcs que ofrece la vpr.^íon de composi<úone* ^ esta índole, que sólo on la Isngua c r ism a l en h a n sido e sc rita s , y conociendo ol o ara^ ie r á f l p^f^ • que pwrtp^neoen, pnedeu ten er a ig u n v a lo r. Kn 1» íf '* jx>'*ibiUdad, pueá, de ofrecer iiníi traducción exa^l®< loe lim ito á h a c e r u n a versión lile ra l, i l u s t r á n d ^ oon a lg u n o s com oalarios, q w d an a lg u n a luz so]>n aljfuuas do las frasea ó puntos miis oscuros p a ra t i lec to r profano.

n ladra, el gato m aúlla y á m í el vino m e lia puesto hoy eu < sto osladlo. (2)

La noche va p a lu d o , vino nus engaña. Al sa lir cuando re^^res<^mos á naeslras c^sa^, ha-

Haremos á la en su let^ho, \\o,m de cOh^ra, tlw s< 'U M r^ o n la cab eza ^ e l J a tin e n e l s e n o , y hablando ol francés, {nosfMrd¡-. « llo jnbre, éhrio, pértigo, <l< ndo has estado hasta esta hora?

—C alla ...! MtíenouenLvo agobiado, [rendido] esta noche. Calla a a! E l v ino m e h a puestoea ta l e s tad o .

El cAnto del p lacer, emento de tristeza, se en- w i i t r a en e lh u o n vino; somos ricos, todos \w tc* «oros son nuestros en ost^ m om ento. (í)

lia llegado la ho ra de r e t i r á i s , \y no jw lersc marcharl ¡caersc y no poderse le v an ta r! , , , E l perro ladra, ol gato m aya, y á m í cl vino me h a puesto hoy en este estado.

Guando e l gallo cantA cnt^ner« aal- «íivnLüs {de a ^p u ), l>ara iiuestiM lio^^ais h s x ' w s o s i,

E s dec ir, cada sér, cada olyüto tienen %m p ro - 5»edadciá p articu la res , y asi coiuo ol ¡>crro la d ra , y cl ffatT m iv íí ó m aú lla , «W in« em borracha .

i3] Fistü es , e l v ín o n o s a tra e y n o s íje n e aquí.(41 E n c l l'.iKíU v ino <;« en cu en tran ia a leg ría y ei

Wacer cxenlnn de toda tristeza y de toda m elancolfa. Kfi n^te m om ento, {tartos como eslam os), fiomos los ^m l)res m ás ricos v iiiá<i felices dcl m u ndo .» R elie-

m uy p rop ia de h o rrad ío s . P o r algo h a dicno til v ino ah o g a la& penas.

^ _______________ CAXCTOVÍtlO VABCO.

í/’v o tro íia sd . (5) N 'ingun cuiclacJo u o s d á p o r p u ed e n d e c ir d e n o so tro s .

C n c u r r u r u . ¿Q uién so inos no,v>trfjs\ SúnuM (H bot'ram í/,

F aU o ^ 'ad o h h o ra do. tv lh ? tr s o .. . , e tc .

NOTAS l’ilOLÓGICAS Y GH4»AT1CALÍ^S.

( ! ) Ed a l s , b a * g n ip . , v iz c ., la b ,, bebedor, dei b o EDAN, beber, m á s coidu am o n te em p lead o hi>y d ia l. ííu ip - en la fo rm a eran , p o r l a traapoBÍcíon <f en r

De l a m ism a ra íz p ro c e d a n la s v o cas Epanbi ERADAN, ed a n a z i, g u ip , vizc^., e d a n a ra z i, lah e d a d a n , b n ., hacer beftír; e o a r í , a , o n jos d iv . beb ida , y b d a to k i , e d a to q ü ia , íruip.» ahrevadenf", f f ia n - fo q u i .) w

(2) El h k , a , ia l)., b u , p a la b ra , p iop '5sito , díj sn , fáb u la .

R eco n o cen e l m i«m n oríéron la^ vone-s E /h e ia , _ c o n v e r s a c ió n , b n . , h a h J a r , c o n v e r s a r , KlHíSAhi, la b . , a la b a n z a , a p o lo g ía , y El iia t a r i, lab.’, c ido r.

(3) M em k n tO ñ o ..., E s u n d im in u tiv o d e )a v< m /^ lu b a , ó m o m c n lu a . L a le n g u a e u sk a ra ti*

(S) Tam baleando d c a q u i jm r a allii. Es decir, mo podamos.

sign iQ cacion , a ie m á ^ do e s ta v o í , la s p a la b ra s ich'am pa, l ip a r r a y erg'7ya.

(4) FcO 'í, EGONDü, KGOTEX, (lab . eg o ü cn ), e n lo^ dir, d ia l,, e s ta r , p e rm a n e c e r . E ‘fo n c i^ fju g a , bípii MRU Ih rm n rc jíu la r , naW ), a ^ o . (i^ za iid e oii ira to y a WH co rtas), dogo , b io u oo ii a y u d a de l a u x ilia r : egoten u i z , egolen ze ra , ego tcn d a . p tr .

í3i c>Bii.vo, Inb , URANO, b n ., o ra in d ic , o ra in d a ñ o , f u i p . , v izc . y to d a v ía , hasUi a lte ra .

16) S in m , p,n lo s d iv . d ia l ,, ¡>ronto, en seg u id a ' frecuen'em eute.

(7) J o a n , jo a tk m , " u ip . , v iz c ., j i j a s , jü a te m , v ú c , , ^ , J0A5, JOAITBK, y 00AN ó O an , GATt:v, iafc., tnar-< c h r , ir .

(6) E r o r j , EftOBTZBN, en lo s d iv - d ia l . , caer.(9) C h u t , c in ir iK , cH iifiT u, j.ih ., b a .; z u r , z ü tic ,

ZCtitu, g u ip ,, v izc ., d e j . ié , derecho . k ‘naular$^, en p ié .

ÜO) G a tiii7, a , b ü ,, l a b . , c u lu , a , jrm p ., v l¿c , |íío ,

( I I ) H u n t a l a , b ü -, nuNELA, la b ., or^Ei.A, g u ip ., ■ este m odo .

(“i^ ) O ya, OIA, g u ip ., oniA , la h ., b n , c<ima, lechf'«(13) B u b u , A, g u ip - , v iz c ., b u r u ía , la b ., b o ., c a -

^ ^ 4 ) OOI.KJIO, A, b n , GOIKO, A, lab , GOLCO, A, v iz c . , S‘ HO,

MintZA, UlNT¿\TU, SILNTZAT2 BN, h tl . la b , , ka-»' Waj-,

ITORDi, A, h n ., la b ., ü«DW , (koscoura '), g u ip ,, borracho .

*^7} Tcnt^! Im jw r- de l vorbn irH it., lariLD U , io h il* )ab ., b u . , is ii,, jsjr,T¿EK, g u i p , icniLDU, ic u i l - vi2o,, caH ar, ca c a rse .

(18) A b r a ii.a n ia g o s QAini, i í « hallo parlido^ hiado ^ rendido , etc.

(10) IluxífJ po r h u n ia n , A ounion ú onian.(yO) A bkra i'S , a d b r a x , eu los div, d i a l , rico. Biífc*

palabra pro<íede indudablom ooto do ¡a vo2 aübsea. (ganado, cqm o á su vez de la la tina i 's c ü s v íb o * * c u n ia , p o r ©star an ü jíu am en te rej>resentfl<ií la ri(jiS (¿ po r e l ganado .

(21) E sta palab ra no ea o tra qne ia Í ra a c í» . fiOR, t ’ soro L a len g u a o uskara [tosco io s cquiví tes propios go rd a iru a y u rru ck o a .

(22) OiLLARHA, b n ., la b . , ü lla iír a ,6Í ¡fallo. Indudablem ente e s voz com puesta de las o l l o - a r r a , gallina-m acho.

(23) Jí>, JOiTBv, bn , l a b , , Jü, JOTZO, írn ip ., focar, pegar P n n v re a u Irad n ce la tra s« 0¿Uarra3t. d it b n ., p o r el ga 'lo h a cantado . i»

(24) E tc h c r a t i t , b u ., lal)., KCiiEnATU, gu ip ., re tirarse ó vo lver á casa.

(25) E h r a n a , do e r h a n , E B R A i iE N , b n ., Sab-, ííí- c ir , g u ip ,, VÍ2C,. ezan.

( V 6 ) AcHüL, A , b n . , lab ., a j o l , a , í j u i p . ,

AciiüC.ARrK BzruGi*, N o nos d á cuidada) ó nada im p o r ta .

(27) N o a , fq u ié n !(28) L a n d id a b ta rR a , habjtant(i del pueblo dc

laba l, (en v a ^ o L andiba t're), pei lenociente a l cantc^ d e lh o ld y , en el d is trito do M auleon, an tig u a proviQ'c ia <lo Soul<5, (15a jos •P irineos O

1 1 1 .

M Ü TIÍIIX ZAHAlìlU.P O E S ÍA p o a

M. L A R R A L D E

(D U L B C T O L A ß O a T A N o )

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V f^ iíta r . < "'•* ' ' i s i .

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¿VVi» V u 't - ^ ' ' ‘ -• ;-=•■ ' /;••> .¿<- rK4.

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' . . , •*r :-j .^.,,* L M r ‘ . / ■'}p‘ 'I

.’ . .“ ■í;

.V lÜ T I l i l l Z A I i ; \R R A .

Eü i)tra ocasiou ho liaLlado y a de los concursos de ^ s ia eu sk a ra qun auualm ciito se ce leb rau en la v e-

fron tera Trauccsa, g rac ias á \b in ic ia tiv a y la gc- •efwiüad cJel d isün iju ído vascólilo Mr. D 'A bkiílíe-('l)

Estad ju s ta s lite ra r ia s , innUtuidas aJlá ¡K)r los afioa ^ á 18o4, tu v íero u su o n 'g c a en e l pueblo tie IJr- *«ia, üe doüdo p asa ro n on '186i al d e Sara» y onlve ^poesías presentadlas al Concurso de estü ú itiiuo aiio, •cuenta la titu lad a ^ u lh i l l zahar r a , q ao ob liw o ^lel

e l honroso p rem io , (a n a o nza dv oro y u n Wcioao mukifa]y y cjuc lengy ol ffuslíj do rep roducir ^»ntinuacifiu eu esto lom o deJ C anctonerO s

îTHiLL ZAHAiiBA, ob ra del Sr. L a n a ld e , m édico ^ a jjte m uchos añus d e la v illa de Sau Ju a n de L u í,

Háüra co n tra e l desm edido lujo de la» miycreR, ^«filtra la superficial y desacertada oducación que f* fa )u ien te recibe la destn .ada á s e r la corapaííera ^ liombre, ’

^ i^ ü en m is concluîoues t;m l(ô^ com o el a u to r '«¿hi;/ za h o rra , i>erü h ay íju« convoo lr en que,

*íraciadam ente, to m a caüa día m ás increm en to eu

11V ^ ^ CANcjo>Eno, in troducción •^balada A ndreyeya , pág inas C&y 10.

p| hf‘]\o lü lUlsa idea de c ree r t in to m ás liid i b illa r pronto y víQlajoiO estado» cuanto S03 m a jo r <1 lu jo quo so o sten te , se freciieu lon Ríás lo? c e n ü i j t t fiestas y de y ¡¿o )ias:a m ás a la rd e deíira r ia s fi'sica*ió de sc$»ulr cieirai»<“« te lo^ luás rii Jos pre(^í‘pt')s de la m oda, com o hí no vaJicraa m ás qiiíj todo e-«e ü ls o oropel ia en ■cantadora 8enclI(^ la m o d esta y (íí'í buenas cualid ide^ ino rn les, priüdn< víf|ue/a n«e la m u je r debe p ro c u ra r a teso rar.

MDfHiu, z u iA u n t e s u n a ju ^ ta qu#>ja alzada ¡•crn soUoro con tra esa düsdichada am birinn , or/^feítí'^ fcintnd d isturbios en el seoo de las fam ilias; una pintu ra a lgo 0X3|icr3da y dem asiado recarírada, caci« - to» i>ero v e rd ad e ra en el fon<!o, de la s díflcnUadoa^i« S ra d a s á olla, ofrece el m atrim onio ; y la resolww^^ de q u ed a r célibe, como u u a p ro testa con tra eéto ta d j do cosas y co n tra la desacertada conducía de la m u jeres q u e lo ^ c r l l k a n todo 6 ese ideal de lujo 7 falsa osUmtauion.

E l m al ex iste de^írra riad a m en te , ¡>oro uo ere* e l ce libato , proelam iído y susten tado como teoría g** n e ra t, s e a s u rem edio , n i m ucho m eao s; l^ o » deíí® h ah ia de a c a rre a r , en o tro s conecptos, m ales no ineoo' ro s á fa so<’Í®dad.

E n o tro lado h a y pues que buscar «1 correcfivO*! m al; y este rom edío se halla , en in i hum ilde sentid en a p a r ta r i la m u jer dí»sde sus tiornos aüo^ de ese &' ta l cam ino, p o r m edio de u n a sólida educado*? ^ h a c e r g e rn iin a r en su corazon los sanos principios m o ra l, y en n u tr ir su in te lig en cia no de s u p e r f tc ií j nociones que p a ra n ad a la s irv en en la práctica ^ m u n d o , sino de ¡os conocim ientos p rácticos q aeh * “ de cona titu ir m ás ta rd e su d ia ria ocupacion y susof" d iñ aría s íbenas,

Por lo cViinás, y coqio pae<I« v erse p o r c l ligero aná]wU que dejo hcciio , la com posldnn del S r . L nrra l- lie, morHl y laudable en su ten íícü d a g en e ra ), es exa- ^ a d a fia sna coaclusiouo»; y eu cuanto á su form a t o a r í a e s u u a buena com posición, e^scríta cou naLu- n lidad y so ltu ra , y M slau te fácil en s u versificación, eualidaíle.í que la hac!Pa rocnmendahiA y d ig n a dc la itencioü dfü lei-Eor.

Una que o tra palabra h ay s in em bfiríio en olla, que ao pertenece a l (Ualecto laborío an , vn que e s tá escrita U com posición, y q u w lia sido tom ada del Bajo-Xa v a r rò, á cuya re g ió n par^K^e pcrU»uecia c l a u to r de M u - ikill za h a rra , 6 d irecta m ente do la Icn g n a francesa , «►íüo puede v erse c a Ins n o tas fllol^igicas q aa ro liall*n a l linai de ja com posidon .

El Sr. L arra ld c siisleatd duratilo toda su v id a las «leas co n tra ria s a l m atrim onio , expuestas en esta eomposicíon, y debió m o rir cóli be hacn a lgunos años en San Ju an do Luz, do cuya v illa tengo eatendido filé m édico du rau to m ucho tiem po.

w n m i Z A ï iA i iu A . (1)

l l .a j jh 'r iw 'f 'a .)

B a k lia r r ik {2i u n U a tu a (a ) iû ilOlioiie (4) z i r b a i l b u n iicn l a g a n (5} b a t hari; B r i l la n CHMÎ andrc-ak ze m b a t oz d u ÎK\har! (7)* E z , ez , m u ü n l l x a h a r .

H c m n ik a (8 ) ei^faUia (9) g a in d i,

F.uûn u roz b a itu iiii iniU a rncvla l> em ; l îa in b p r tz e ( I I ) g a s iu re k in , n o la m e n a v an

(îârî

E z , c/:, nabia^T) tltit o^'on m u tii i l i z a b a r .

G riz e tek ( H ) u U i d u le in o k a n e s p u l l i tâ , {IÍ

T s t i^ (16) ho M û d ü lian loroxkm b o n e la ; ( 1 ' ' /»“f! b o iie la b u ru a n iu < katcha i i i k h a r l ' E / , ez , îkalüagü d u t e^'on n iu tU ill z a h a r ,

S e d e r ia n s jr tlii iA k , (13) p rin U '^ sak id u r i,

T u l e g u ilf i i d io te so i5 ( iB ) le la p lu ta r i ; ilü iT ô la üs'xK i l 6 ) d u te z e m b a it c h o ro (19) Ickhar*!

M b a n a iz logalo , n a g o m u tb il l zab a i’.

lU inliek badakit^ (21) innjîkaii k«ntatzen,BaiQau lia<iakitt‘a hoUnu (22j baten lotzen? (¿3) ]DcTiiiari (24) jo rnale la ii /.om hixi urre , zillharl (át») E/, ez, iiahiagi* du l eôn n iutliü l zaliar,

Miraill (^0‘) baten alde.in, goizotik, jusUik, (¿T) R.inditazto mirat/:onflurkhint^*i {2^) ^ûziak; Egunu'auzabal <wkas, (¿9) bortze /-nrbait b ihar,(7 ) Nor 0z<la loxaluko? (;H())Gouden (IM) m u tli i lk jh a r .

Zemlmt si^nhar (3*3) m unduan Mizki guertliatuak (33) I/pUoraiQo (tU) siisum (35) dinîac s ir th u a k ! (13) Orai ftguilen dut-3 l)ei'arit«ii (3ü) iiigar; (37) Hambat •íak*lito(;i?$)l)-íroiit¿at; m ut'iiU zxliar.

R/:knntzako bideak, le^'un r ta ^ârbi; (00) Urrundik (K ))begiiiratuz, dn behw iduri: (-41-4S) Rainan da hurbillotik, (13) dena b a rr i, b iz \a r , N olaliai naiz k iix u sk o , (44) nago mut'iiU zjU ar.

S eg u r d a , rlm thuko (45) u a u , baW k g a l i i h c tz i , B cliarbacla (7) h e r L//tak lia rp ii (4 G) x:i k h o iU i ; (17) L aidoen y a sa ite k o (48) so n ti b a i tu t in d a r .Askoz nabia^ü du t oûn m ulb ill ¿ ih a r .

Oil liauobo da mendea guizon gaztüudakcl Orai andreak dir* jaun«¡i larrutju 'ko; (49)¿Ez othe da, d io /u , chniiur /^m balt bakliar’, Ez nozake z \n (51) egaiñ , gaudon m utiiill zahar,

4

H o b e a í^ z u re tz a t o tlio d a zo ria l

Z u ri n a g ü , n e s k a tc h a , g o i ^ i j a r r i a ?Uízatícu s u b ra n ía k , izan d a s e n h a r ; .(32)

^ 'o n oz, e g o n e n z a re b o r k h a z (5 2 ) n o sk a zab ar.

TRADUCCIOX C A S T E L L ^ K A .

EL 5OLTERON.

C ansaflo de v iv i r s^'do, tu v o a lg u n o s deseos de

e n c o ii ira r u n a com [K ifiora; (Vero c o à u lo n o ii«‘<^stta en esicw tiom pos la . . . n ó , ]>refiero poc-

m a n e c e r cè libe .

E n todos ]os ra n g o s -v ^ ìa lf ìs se v e n l«iIos los d ía s {»il Ttiodas n n c v a s , su|M ;rIores a l esUido ñ posicion

ca d a n i a l ; a> n u n g a s lo ta l . [rowo eJ f/ue r c p fe - s m lú n e s fa s va iuzs exigencia^'), ¿q u ién e n l r a á (‘Otis U tu ir fa m ilia? Ni'), n ó , p i\ 'lio ro p e r n i a n t e r f^i'Iibe.

l l a s t a la s griw>t?is ó tu re ri) la s h a a su s i illù d o ol lin d o paùurtlo c o n q u e (^iiln ian s u cab eza i*ov el so m b re ro lien o deftor«ks, c rey en d o s in d m la q u e p a-

Tm>n m e jo r c o n é i. Qué! ;e a r^ 'a ry o c o n u n a m u g ® r qiie o s te n ta s o m b re m l . . . M , u 6 , p re lle ro p e rm a

n e c e r célibo .

D e n tro de la s se tle rias y t ie n d a s , p a re c e n u a a s

prìno*??um; sitóp ivan p j r CLumtos tr a b e s 6 c ó r t o « i v es tid o s S( ostinili a II e n e lla s . J u z g a n , s in <luÌB^ (jiifì (le e s te m odo p o d rá n a lra ^ ia r a lg u n oéàiK P o ro y o n o te n g o s u e ñ o , . , , y pt^r/iianezco to ro .

L a s jó v e n e s do a lto ra n g o sal>an, v erd tà , o a n ta r , y e n tie n d e n do ttiiWic a ; ¿ ( je n ' sa ljen e c u a [mgar(3 j>oner u n b o to n é ;**;uánfo o ro y p la ta m 9^' p u es , n ec esa rio ^M star 011 .;s ía s b a g a te la s ! . , . n ó , p ro ñ e ro c o n t in u a r ceiilx?.

G lavatlas a n te u n espryo desdo ìan p rin icn is 'h o * ra s ái'. la tu a n a n a , a llí se m ir a n (ó p a s a n

m ira n d o ), o n a n ta s p re n d a s e n c u e n tra n W r e n .) U n d ia haoo f a l ta u n ao o sa^ o tro d ía o ^-d*» ¿iiu ién n o se h a d e a v o r^ o n ^ ^ r (cmt /a k s é jy ú je n d a ^ ___N a d a , n a d a , po.rm anozríaihos so lte ro s .

C u án to s m a rid o s en e l m u n d o , p o r s u i n d i Rut^rtí^. se v e n m etid o s h a s ta e l ouollo o n est« z a l . (es do* i r , ev in p lH a m en ie agobiados ex ig en cia s .') L lo ra n y ronir^gan d e s u s u o r to c iiíü d o e s j a d em asiad o ta rd o . ¡T a n to p e o r p a r a cUí>s! Ha* Ijor p e rm a n ec id o so lte ro s .

E l c a m in o dol m a tr iio o jiio h a y q u e v o rlo drepft- e io , í l ) \ i s t o d o pai‘ec+í án te rc io p e lo , k * ' t o ^

( I ) L a t'ra^p orig ioD l Ayí^onízaAro b id m k ^ e g u n e ts g a rb i, oquivalft a l conocido r e f r á n c a s ío lla n o , tA n li* ^ 6 t i c a m m i r a le q u ^ haces.»

i

i m o i j s in d ific td fades), p e ro áo, o f rc a to d a s son jqcfltas y p i e ; I r a s . . . Y co m o so y m io p e , (osto os, pymo w lo veo d e c^rca y j i o d lo léjo^)^ p e rm aao zu o eéUbo,

E^toy se g u ro q u e n o fa lta rá q n io n m e o a lin q u e estas teoríüi^) do jó v e n in ^ n s ib ln ó fie n iiso ra -

tó e a \a ro ; p ? r a ciif^nlo co n fu e rza s p a r a s u f i i r talc^ diñados, y p re fie ro p e rm a n e c e r so lte ro ,

¡Oh! q u á t r i s íe s u e r te la qn»> s.» re s e rv a á los jó - h o y la s m iy e re s só lo s irv e n p a r a u r r a n c i r

í* piel ii los h o m b ii's : {con su/i ^P ero ,

iw h A hiú— m e fh rá s — f'citre to d as la^ m ujen^a, a l- tüiuis q u e sea n m odi'^ tas y c^NnuMiiiras^—N o lo ju- ^ fía , y (H)r eso perm axu '¿oo >«oltero.

— ¿Si so rá in e jo r s u e r te p ftra t i , \(Ai m u je r! (W • ^ f í r p o r pI f a ü ü ca m in o d e l A t í m o d irijo , Í^Tenque h a s e lev ad o d em usiadu t u v u e lo ,,.

t ^ j a tus d esm ed id as a ftih ic io n es , y en eo u tm rris ■ in d o ; en o tro ca so , jíc rm an o u e rás don eolia 6 sol- ^pa á la I'uerza.

NOTAS FILOLÓGICAS Y GRAMATICALES,

(1) MUTHILL-ZAHAHRA, fiOÍ/érO. DeIfih., b n ., m u th ik o , a , b n . , m o ih ily fnt)íha*o.m u í i^ m u tU ta , g u ip . , y íb o Ííí, « o íW a , v ix r ., m ucM ^ eho . m ozo; y z tir r a , z a h a r r a , v ie jo .

(2) U a k h a r , b P ., s iü c t . , BACAR, ffuiiK , v u c ., »»- KAR, la b ., so h y ais'adOy so lita r io . (1)« b . \ t , uno .)

( 3 ) U S H A T V , Z K l l h T 7 m , b b . , h i t . , A Ü K A T Ü ,

TZBN, g u ip ., fa t ig a r s e ,c z M ? v ^ c . O n h a lu a ó a u n n iu if< a o sad o 6 fatií?ado .

(4 ) Q iED S, A, lab.> b n ,, deseo, propósito ,

cion .(5 ) I.AGüN, A, pn lo s d iv . d i a l , com pártem e(6 ) HaRTU, IIART7BN, la b , b li., A »TU, ARTÍ».

ffn ip ., v izc-, fo rn a / , recib ir .17) liFHAR, b b . , b u . , BK.\R, g a i p . , í>»or, '

cesid a d , in d íjy ín f í 'a .B é a rc n ü s ti 'u id o c o n ol vnrbo tf**

eq u iv a le á n eces ita r , deber.(8) H e b h ü n k a , la b ., h e r r o i í a , h b h r k k a , I n » ^

go, o rd e n . , ^{{)) ESTATU, la b ., ESTAD]*, g u ip .,

tic io n .( 10) G w rt, la b - , b n . , g a S , g u ip ., G a :í, v u c . ,

(Micínia.(11) IIA1NBBRT/,B. la b , , b a . , AIMBESTÜ,

ta n io , c u a n to . .(12) F.>ta voz u o os n t r a inriadabloin^^nte ^

fj^anoesíi m¿na<je, «ca^a, ^ m U ia , c o n ju n to do so n as q u e Ja cüm ¡Kjnon, qiio tam b ién so llam *

m n io .» S in ab itlir á dicho idiom a oxtraûo e l poota liuhi<“ra ¡Kididc i i '^ r en el propio la vûzm ajnada.

(13) Sab, SAaTü, SARr/ÆN, en lo? d iv . d ia l., en-^ trar.

(14) Esta V07. h a sido tom ada literalm cD tc de la frtm psa grisselte, d e siffniflcacioii h arto conocida.

Í l 5 ) M O k O N E R A , l a h - , p Û / l u W o . — P ü L L I T , A» g u i p , ,

niLLiT, A, la b . , to n ilo , iindo.(lÎ5? UsTEj A, opirtion, creencia, esperanza. U nido

iì an í i l i a r <Ut, c o i r*atjH)ndo á p en sa r <> creer.(17) BoNETA, lab ., burucoa, chapela, g u ip ., «om -

Wero.(18) Soin, a , lab ., b n ., so íí, a , í?ulp., a , u « -

iidOy ír jg e .(19; C h o ro , z o ro , tonto , sim ple, bobo.(20) F-3 e l verbo LOKéRTU ó LOKARniTü, en lazar,

«tar, qu*. procede de Z o f-h iu , a ta r , y g a rr í, d e don- áí vieQo ta m h ien ia p a lab ra L o ca rr iya , útil p a ra a ta r , « flía .

(21) Fs 3.* pcrs. del p liir. de l |>res. do indie, dol ’ eflx) ja q u in . saber.

(22) BOTOIN» A, lab ., BüTU, A ,h n ., botoi, ya , K^ilp. *»lnn.

(23) Lo t , l o t ïi, í.OTZKN, la b ., g u ip ., v ise ., l ü t ii , ^ B ü , b u ., ligar, a tar.

(■ i) De n l a r i, a , la b . , b ü -, DEKDAlír, YA, g u ip ., ^ ^ ( r a . F.n lo s d ial- vasco-lranc*., e sp ec ia ImentR on

sulet,, Toz expr^^sa y a m ás delorm inadam enlo ^Cúsíwrcra y moáifiía. S oguü M. C haho Ja palabra

tra c su o rig en de ía la tin a ten tu m *M eniorium, Pabellón, tienda de cam paña, do la que h a tom ado ^ W o n e í fsípañol las j>alabras tienda y Undero.

^^S) la h , , ffUÍp., ÜRRHE, b n ., OllO. ZlLLHAU,* ’ ^ a b , , b n . , z u . L A R , g u i p . , v i r c „ j p ? o t a .

j

i

1

Afl ___________ GAycioygBO vasco. _____^

(23) M )B a jll , a , lab , b n , espejo,(eyuü le) el q u e hace v e r . .* gj-

(27) J o s i, JOSTBü, JOSiTZEN, e n los diT. liia l., oHi&(28) AuRKHi:<TZ.\, d e l v e r lo A tjh k h í tv , l a b , ^

AüBKiTu, V12C., AR^iüiTU, g u ip . , h a V a r .( ^ ) F s x k s , en loé< d iv . d ia l ., esca/to, fa lto , j

b ie n fr u g a l , a v a ro ; voz d é r iv a d®, s o ^ a n Mr, d e la n e g a c ió n e z , n o , y d e i a p a la b ra la tío a o u a f i

(30) LoXATV, I.0X4TZES, lab.,LÜT9ATU, g u ip , v i íc , a v b rg o s /m \íisb ; lo x a ,. l o x a t u , m td a r .

(31 ) Gaxjdbn, !.■ p e r» , d e l pJ, de! p rè s .<lel v e rb o K ü o n , eidar. perm a rt^cer ,

(32) Sr.NHAU, HA, la b ., b n , , feENAn, p a , g u ip ., iñ a r id o .

(33) G ü b u t i ía tu , g u e b th a t z e k , la b ,, b a . , 0 9 ^ TATU, üt'EnTATZEN, g u ip . , vÍ2C., so b revcn ir , o o t í f f ^ acaecer. ^

(34) Le p h o , a , la b , L ü ., l e p o , a, cuello .(35) S a s i, la b ., b n . , g u ip . , z a r z a . * • '(36 ) ntHANTiLuüi, la b , b n ., BEr.ANDUEOUf, 0 * 1 ^

d em a sia d o la rd e .Í37) NiüAR, l u , la b . , b n ., nf.cíab, nkc-ía rra ,

t íí:^ ., lá g r im a .E l verb i) n e g a r se c o n ju g a co n a j a d a d*íl aa iÜ I®

tfÿîtm . N e g a r eg u ilen d e t, ote.(3S) ÍTampat , la b . , im íja t , aisíbat , g u ip .

(a n io , c u a n to , ta n to m á s q u e . . . . J l a m M. . . . T an to peor. *

(39) L e g c n , la b . bü.» l s u s . la b ., g u ip ., m r r id iz o , rc sh u la d izo . O a rb i , p a r o , \im jtio , p ro p io .

(40) U r h d s ü ik , . . . D c Ivjos. • '

ML’T)ni.t íiHAHeA. 4’7

(41) n s t u s , A, DELOS, A, (fTCiOpeJO.(42) V é a se rve[>oelo á p a la b r a l i n o ta d e la

^(? ina 17 .(4B) HuriBiLL, k, l a b . , b ' i . , u r b i u , , a , próxim^^,

cercano.(44? I.AUXÜSKO, A, (la uso , a ), m iope, corto d t

r s t a .

(45) D aiTR ü, la b . , b a , d e it c , : e i t z e s , la b . , jju lp .TÍ2C-, LLaMAR-

(4*>) EsEa v o z e s p u ram ertw f ra n c e sa , y h a sido temarla l i te ra lm e n te e n ^1 m lím o co u cep to d e avaro, Mezquino, Gú q u e so em p lea #»n d ich o id io m a , s in n c - « k l a d n in g u n a d e e llo , pufl<? la ¡«afabro zU o itza quo h K íru e e x p re sa y a perfectaiueul< ‘, p o r s í so la , d ich a ^ n if lc a c io ü .

(47) ZiKHOiTZ, A , la h . , h a . , ZICOITZ, A ffu ip ., taca- *t>, m ezquino, fniserable.

(48) I.AIDO, A, lab ., b n ., uHroge, ignom in ia , desr ^ o r , de donde »4 h an derivado lambi^^a d verbo UIDAT2EA, LAIDOTZEA, lab ,, b ti., d esh o n rar, {laitjos- ta tze en e l d ial, sulel ), y p1 adverbio laidüqcir<^, ig -fcominio^nmonte__ .Us.irrííKO, n o es o tra co.sa q ao o!’ b o ya so 6 ja s o , l* íyantar.

(49) L A R n u iu , LAURUTZE*«, q u ita r Í3(60) CnuniTii* la h ., b n ., zu n u R , r a , la h , , zu b , c a ,

vi7x;., mffzqui>io, económico, sóhriQ.(M) ZiN, la b . , b n . , ju r a in e n to .(52) i^oRTCHA, la b ., b n . , fu erza .

'* . >><v,íMín'*\.* *“V* ' • - '

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AITA MEAQER-EC

A R D OA B I

JAKIUTACO r r z N R I'R T rA C .

V E R S O S < A L T 7T O >

POR EL P. MEAGHER

( d i a l e c t o g u i p u z c o a n o )

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KL P . D O V Il\T ,0 M IÎA G IliiH ,Y s r s VKHî^O^ € A L \

Hl P.xAre M<»sghftr, y acn>diLaib towlos'»/todó p>n la Gim lafldû Sau S cb is lia n cH 17 île Marî:n ^ 170Ü, fttc rôcibH o on la C om pañía de Jasús e l 14 kOcUibro d'> 1717, y de^pues de p ra r tic a r cnn v iu - Wera apUracion los estudin.9 lioüosario's, hi¿o su p ro - b o u sof^aine en dichu iû sü tu tü c l at>o do 1736.

fué CitíMifáLico <h Kilov>f)'a en el C oIí^ ío ue S au - do O aliela, y de T eo log ía eu I >s d e Salam anca

fValJadolid, y pofila nada v u lg a r , latiío o a la len g u a •tellana com o c o la eu^knra, q u e cu ltivó con úxito. K caquí los apuntéis que lk (;iliu a::orca do bus con -

de in teliÿoiicia y sos dote^ la obrad€ algunos claros V a ró n ft guiptizcoanos de ¡a

fím pañía de Jesús »(1)•Tuvo íag o n io sobredaÜí^nte y fa iita .ía ta n v iva,

dedicado á m uchas lacuU adcs, y m oderando con ^ n io n ia la üxubcraúcia de la in3i<gtLa''Íon, so tioñá

cicríij quo h u b ie ra abrazado y dom inado lodos '^m os del w ber» 6 los m í% y aú n ab ierto en las

Toi osa: c a l a im p w i ía de M'>dii.*ío Ctoronahel y _ ^ A ñ o 1870. U n tom o en 8 ®de 450 p ág in as , publi

ai á expensas de vario s bienhechores.

ciencias nuevos rurnbc'i. U3Rtábale o ir hahL*ir de **- t#»rizüi v á ría s y en tre 9í no conexas, sícm fffo coepe*- Raiuicntos nadíí co iaunea, p a ra e c h a r <le v e r saUlenlo ctchAot.

.E r a de corazón nnblc, {reacro.v) y p ío , de tra to afc- blo, y de u o a laboriosidad y celo incansable en todas loh m ini&leiios y s e rv k io s en b ien de los p r^ ^ ia » . A sfno cs m arav illa que en San Sebastian , donde dw- pnes que d»yó el m ag isterio v iv id m uchos anos, Ím» consultado com o u n o rácu lo , y biiscado do toüoi p n a liv io de sus desi^racias v sin s a la re s , y estlm U ftj querido de la C iudad y P io v iu c ia , como bienhiobor « n i versal.

«En e l d es tie rro de lU lia padeció m uchas i n c o » dida des con rosi ín iac icn y pac iencia , y tu v a muy lian a m uerlB e l día 21 de SelicD íbred« -1772. F a t« » e n u n a o a ^ a ce rca de F lo rencia .»

lin tre la s obras escritas p o r e l P . M eagher, c a n ta n v a ria s com posiciono« poéticas de c a rá c te r relifií'' so, u n as burlescas «ôbre la H istoria de F ray dio; a lg u n o s traba jas sohi-o los libros p u b l i c a d Fran<'ia co n tra los Jp^niLas loa afios de 4700 y 1761. la O ración fúnebre do la R e in a de Fiípaüa D.* Mana B árbara de P o rtu g a l, p ronunc iada en esta Ciudad, y vario s m em oriales y m anifleitos sobre asun tos dcl w g lo XA'IT.

De sus com^Kisieíonfis en len g u a eu sk a ra , sf ln re ce quedan dos; (constiluyendo u n a de ella^ m oso i versos A l vino , ele^îdos p a ra fig u ra r en m o del C anC ionspo, que so n u n caloroso clopt» fru to debido a l p a tr ia rc a íJoé, y que, en medio <10 exageración , no ca recen de iniênio y de ^ r a c i a ^ ^ .

Del m ism o poeta se c ita la « g u íe n te octava,BU w u n to pareco corresponde!' i loa voraofl Ai

“El P- DrkMWCO MiíxtiUKu. ^3

pero fjne difiere do ello» p o r sn m ertlia , ocLava quo nod»ya d® se r notable p o r lo fácil y airosa:

*Guizon bat ardo gabo D ago o rd i illa»M arm ar dabützae tr i pao A rd o a rcn büia; i ü ñ a »>dan ezqiiero A rdoa cliitG uiíonio chatarrenD í'Baliyo d ilu bi.» (1)

Sus v o rso i A i t in o , de carácU 'r í»ininen(emeulo popular, fue ro n puostoa en m úsica, indudablem ente en s a época, y sin que se sepa p o r qu ién , llí^ a íid o á hacerse Tul^ares-

En e l A péndice m ih ica quo v á a i floal de oale lomo, h a lla rá n Jos Icctores d ich a canción , de c a rá c te r Ooy apropiado á la poesía p a ra que fuó esc rita .

( i) «El liom hre siu v ino e s tá m edio m uerto ; sus tri- Ws m u rm u rau pidiendo v in o ; pero oü bebiendo « n a ^uena rac io k de este sum o, el v a ró n m ás enclenque

por dos.» -

L

A IT A M E A G K ll-E (;

A U D O A R I (11 JA K U IT A C O IT Z N E I ì R T U j

« s i i c l l i t g rilli a g fj/^a

E ia Ci)(4) na^z tX'x 7 i)rìa , (5)

l l U m a A f t a r g u i i , ( 7 ) ^

IiH )avra«M Ix g a rb o a E i a i c e n a ( 8 ) t V t a r J o a .

K o é ^ u i /o a au litili (9) 0*(1orren (10) poHRam entua 1 /a n z ii i ^ 'a u z j a n d ìa Ip in tr c n (1 1 ) n )a s lin , (IS )Zìi z a i ia ? i i a r lo f .ro H a u to re \ 0 \ i y-orioueco N O E l

E J a r i ( i:f l tn a it jg a v r iu ,

T i‘isU ;uvQ ulr^2r in ,D ezu alaitc43n (1 4 ) l>eguia,Q aen to o n [ib ] m< h a c o n ià , (1®). M u tu b a (17) i p i n t ^ n c a n t a r ì j

E t a e r r o n a (1 ? ) d a n l z a r i ,

Ausi» att-ra, (10)Lh«ga dala, « io ja u r ía {20} (Juratzofìo bclarra (21)Cìareta edo nafarra .Mosca tela ecÌo m a la ^ ,Eflocein (2^) anlo m d bada.

Pasatfio ii d u asfo (¿ 3 ) Vjf^^iirtocn (24) Kitoo s<>roaii

Xocaturìoaii (25) iruztia D ariüla icerdia» (2i3)L asier (2TJ leiroque a a ^aldurit* E z p a lu jiu ra n ai dnrir^

J a t« v oz lw<la gogoric E ta eciù egu in lorie, (J50) E ritasu n ob«*n ^31)Edü bacilo (Xlort’iwn Gurateoco balsam oa.Da niats onaren zumna.

A l'ilo e¿<ia rtincioric E / Jiipzaric olii oz eztaric»Hafla a 11 fa lla i u ozquero E/i da arqniU cn ^nieru Baicio naigab-vo (3 i) tristu ra , Illun tasuna ta m alu ra . (H3)

flalenoron merlooinac T a farm acia ^niziiao

D(i b ü tiq iiic o n en a \ r d o a r o n ta W n iii ,T a h lo s a n a , g n z tia ,A n h t>na claucyn za^nua. p 4 )

13arl)oro, umhIIou g iiz tm c

E rro m o d io aim dia*’Dit.uzltí {155B i ñ a l>a<la beiv-ntzal Er'*Hfnocjioric nl>orina (3<^)Aivio / i i r r ic d a n o n e n a ,

A h lo a erauir^ n eu v riz (»<T)i lia Ci8) p iz te u (30) clu )>erriz,

Ratifi b ad a usi toon MO) rU 'lflunæ M 4i) l i i iu i r i t a ‘n (12) ^

E ta ir a ^ u ite n (13) b n ru b u U ,E z d a g a n z a •^nie o n ln a n .

TPiA IlU iX iO X C A S T E L L A M .

V E llS i iS «A /> V J X f n

ESCRITOS POK RI. P . ME \GHER,

Soy oo.sa jn u y s a b ro s i : «wy lodo ale^^ria; so y no- grò y so y b la u o o , «5oy d a r u y o scu ro : (enyo fiiorza 7 presto iiO rvìo, y tyng<; p y r noml)j<^ v i w .

Oli, sábío Noè! l'Kié grande tu pensam iento rie Cantar po r voy. j)riruera las c^pas (lue bah ian de

U n sabroso feuto. T ú cf‘r s , ; oh dichoso N V I, •l autor dol vino,

iOli, adorable bebida! T ú eres La alejaría del afii- W o, \t[ an im as su^ ojos, y arrebatas sus poí^rcs. ^ c s h ab la r a l mudo y por t í baila el hom bre ?®or hum orailo.

Pora curar roturas, dislocaciones y cortadas, j

p a ra saiJiir la s l la g a s y Lis h e r id a s , n o iw y

co m o ol b u o n v in o , y a sea C la tv t 6 N a v a n

le í 6 y a Má

E l p )b rc liv a o f iro j>asa la. so m an a e n te ra , do la t ie r r a , to d a íati^'aO o, y á o o sla do so ; y iu ' n eria de él» (pyfh//a ava^Kicla s n o r ig in a l) , s i ü<* tuvieiM e l c o n d a d o do l v ino

ío 4 iv o ?

C iia ttlo faltrt e l a p i l i lo ó n o pue-W t^no íl su eñ o , n o hfiy M K a iu o | ) n a a liv la rs i ', tin lO i

la« com o du e iia lq u ie ra o t r a d o len c ia , com o el^

d e la b u e n a a .

Si/i v in o n o )iay fa n c io u , m isii, n i fiesta ; fa lla in lo 01, só lo so o b s e rv a n l a t.rjxteza, 1«

rie tlad y e l itu ü h u m o r.

N o h a y r.H-:tla e n l a . \M io in a , n i rc m a ik í. B o lioa , q n e p u ^ l^ n i;fu a la rs( ' a l b u e n v in o , sa n /f. to d o , u ti pelle jo de b iien s ino .

T odos los mc^dieos y c iru jan í^s ]>osoen vcfúcclios p a ra lo?, d em ás; |je ro p a r a >ii e l iu ‘ m od ío lo h a l la n on ol b u e n v in o añ e jo .

El vino, i>obido con medida y dtsr;i‘*eion.

Abdoari. so

I w i i a l i iu ie r fo ; (1 ) p e ro bí á c*ausn d e e l , e m p ie z a n

i f la q u e a r la?? p io rn a « y ú h e r v i r l a o a b i 'z a . e n t ín e o s

tfi p u ed e e s p e r a r s e <y)sa b u e n a .

-\OIAS FILOLÓGICAS Y CRAHlIICaLLS.

(i) A r d o , a , s a í p - , v h r ,. , a r s o , a , la b . , b n . , v in o .—Da eslíí p a l ih r a proc^ído l a voz SAQARdoa,ÍUQ quiore d e r i r Jit. v m 3 d e m a u z a u a .— A rd O a k i, es H dalivr> del s in e .

(V) ÍT^-NHnimiAC. Voz co m p . <ie. Iti’i d o s I l z , a, (palahra), v n e u r lu a . (m oflido): eqiiÍT!íl¡»»iidü p u r ta n to

m e d id a s 6 verfío*. E l a d je tiv o 'iu c le an to - Iw r r s o ta in h ic u ú v c c e s , duN‘'nd<>bc in d is lin tam en to , «po fÍ3 lm o ü to e n e l d ia l laí>., H H z-n c u r tu a k 6 n e u r i^

(3i Oso, A, en d iv . tliaL, entero .(4) I5ELTZ, A, BELCÜ, A, g u ip . , P il.T Z , A, V)/C.,

• H l t z , a , l3b..BBL'¿, h u ., üoírro-(íi; ^ÜRI, A, íT 'dp ., VÍ7C., CHUfU, A, ffitip , U b,, bn ,

' ^ l ^ ) I l l u n , a , ffiiip., viíC., it.HiN, lab . , b n . , oscuro .

* I?) ARQin, A* g u ip , , v i7 c .. AUfíi, A , la b . , b n . , íu r . íiCoíno ad je tiv o oxjirei^a fü concop tv d e cla ro . In m i“

____________________. l i l ) liv o u sad o es lipx'ic q n e o sta fru se e s n n a h ip m -

de{ b u c ii P . M e a g h e r, err s u a la n d e p o n d e r a t las ^rtuil;*s riol v in o .

(S) IzSN, A, e u )03 d iv . d ia i , , nom bre.(f») A d j tc a , e a lo s d iv . d ia i ,, e n ten d id o , del

A ni, TU, TZBN, o ir , escuchar, y lam bif^a enlem co m p ren d er . E Í id ìsh io D tigoii recoiiocf*n Jas ADiTZA, ADiMESTUA, en U n d iìfiie titc , in te lig en c ia ,RAÍO, d a r á c ù te a d o r 6 h a co r e n te n d e r : ad io íro i¿< d ig a o d e o írse ó c o n o ce rse , n o tab le ; a d i f a k i , adrar^íi t i r , oh«iervar; y a ü i r a k i a , n o ta , se ñ a l 6 ín d k e .

(10) C b d o b re n ó c e b o r r e n , d p ro u m b r e c i- RORi, Ííi m ism o , u sad o e ii tra lo co rté s .

(41) IpíÑI, IPLNTZEM, R uip ., l i 'iS l , JnNTZEX, Í A \ IBENI, IBESTzEN, la b ,, IPl5íI, IPINTEM, IR ES!, IÜE:^T3S,v iz c ., p o n e r t colocar.

(12) M a s t i , a . ? i i ip . , m a k a t s t i , a , la b ., m ah x» ' A, b u ., v iñ a , (d e m a ts - ie g u i.)

(13 ) K d a r i . a , e n los d l\ '. d ia l ., bebida.(14) A l a i t c , ALArr/,BN, a í f g r a r , hcrm otiear.(15) QüK f i , QU B-V ni), o ÜK N T B N, iS K GN, KS* DU, U Í ^

TZEN, e n loá d iv . d i a l , , /u i f a r .(Ifi) E s ta v e¿ e s tá indudjhlflm e'utí» to rn ad » '

corr»?^pond{enle c a s te lla n a , tóu iendo comí» ti^^ne G iiskara Í3 s p rn p ia s d a m o rr ia , od o lia , a<sekaifea, # o irá s equ ivalien tes. V

(17) M u tu a , [aohoza tva], m u d o . '(18) KnnuxA, ie r rc -e n a ) , l i te r . f'] m as

del v<»rbo KHRK, q u e m a r , < uar. T o raa 'lo nfTiu'cn ol cep to d e «el h o m b re l i íp . 'o r h u m o r .» ■

( i9 ; A u s i, A, (rtel v e rb o flu«¿ 6 a u ts i , ACi«rPN, v ire ., iiA rm ). m austB}?, la b . , h a u x i , h n ., rn m p ^ f^ r n iu r a . •*

\ t e r a , d?«'ocíicío»i, í H v e rb o a le r a , a te r a fZ 6 n ,H ^ h a fc r a .a le r u le n , v iw , a ik c r a , a lhei'a tz/^n , lab , U n if u e ra , sa c a r , a r r a n c a r ó e x tra e r .

i

fíB A Q in A , cortada, cortadura , d e l v e r b o b b a q u i , b b a -

^ w re B N , v i z c - , y t a m b i é n epagu in , c o r l a r .

120) Z a u r i , A , / i í n ’íZ a , í l e l v « r b o ta u r i lu , z < 3 w H -

za u rízen , v i z c , l a l ? . , z a u r t , z a u r lu , b n ,

kerír.(5 1) BtíLAB, R A , g ü ip . , U B D A H , K A , BEI HAR, R A , l a b .

te ., ht>r&a.1 ^ 2 ) ¿ D O Z E I Í i , g u i p . » l a b . , B L O Z E ÍÍ , V ÍZ C ., EDIÜÜOIM

bo ., p r o n .

(2 3 ) A s i t í , A . C Q l o s d i v . d i a l . , com ienzo, pTÍnci~ fio, y t a r a b i ^ , c o m o « i i e s t e c a s o , l a s m a n d -

< 24) A iT Z iR T C f , ( l a b . a i ? > i i 4 r íw ) , A n 7 .u f iT Z E K , c a v a r .

P r o b a b l e m c ü l o d f a ü z , o , p ^ ñ a , y u r í t i , l i t , d erre tir '4t peñas ó a b la n d a r la tierra .

(!')) NíCATO, yFC¿T2BN, OR Jos <\iv. dial-, fatiKai'- » , d e n a ^ T í í , a , i r a b a j o , c a Q s a n f i o .

(26) IcTRDi ó iZEBDi, A , cn l o s d í v . d i a l . , s u d o r .(27) I.ASTBR, p ro n to , enseguida.(^8) J,\N, JATEN, com ef.(?9) (io co , A , en lo s div . d ia l,, pensam ien to , io -

clloadon, asp iración , deseo, a p e tito , ew .(80) L o , en le s dív- d ia l., íu w o .(31) Kr it .\SUS, a , f f i i i p . , v iíc ., l a b . , e r it a r z v n ,

W., enferm edad.Tiingase eii cuontn que la {»alabra qao lo siguí*,

^ n , no es aqu i, como quizí^ p u d ie ra c ree rse p o r a liono, oom parativi) ir re g u la r de ona, bueno , sioo el .^ o o iú b re demosLraüvü cMe, a , o , {au, aue.)

(32) ÍÍAK3ABE, A, (dü siii q u e tc r) , con tra , ^tdad.

(33) MALva, KA, doHgmcia, dosdicha, calam idad , ^ o r lu n io . Voa p u ram en te eu sk am , seffan M. Cha lio.

(31) Za g ü í, a, zaqUI, a , vizc., 2AH.^aI, A, l a b . , bn. JíUcjo de vino, odre , bola dt* cuero.

Bl>'.RT7ERlf35) BKSTBPKNT2AT» ifUip , VIZC.,la b , b n ., p a r a ìo» d em á s.

(30 ) Ÿ s te s í PS e l co m p , ir ro jru ls r <îe ona, dejado m d ic a fb te n o ta 31 L a »* d e o b ^ 'e n a ,' pfe m entii pufóQ ica. d eb ien d o dec* i rao oheena,

(37) Neübbtz, co n m#»di<Ia.(38 ) 111, l , g u ip . , r i^ c . , h i j j . , a , J a b ,, b n ,,

io. ffsta pa1al)ra prr>c<*dn la co m p u e^ tó »r* pueblo de los rouerlo:*, ó cem en’erio, m uy p* expresiva.

(90) JnzTV, piTZTflN, g u ip ., (y tam^ii«n hiziu¡ tracc io Q dc Im V u), p i t ^ tu . lai)., e n c e m ifr , y lái re su c ila r , v o 'v e r á la t id a .

(iO ) ASI, ASTEN. , v izo ., nABI, HAZTKSs m E N , la b , b u . , jv in n p ia r .

(41) B elavp*, a , £ n n p .,v iz c ., b p lh a u n , a , r o d i l a . I.ÌMiTMga y Lo V ifm xv ille o s fríb o n beihsftrí.

(4-2) LliniRTÜ, g « ip , UMDÜRTU, I.IUDT’UTZPN, Uircer, Ìa d 'a rse .

(43) InAgUiN, iíu q u it e s , íru ip , v i¿o .,kLT, BPAKITU, KKÀKITES, b n ., hi*m V. Mju z g a <jue qu izás f^ ta v o z p ro c e la dn e ra zo -ti »’tim olo ííía 111 i>arcce dol to d o úosacerí&íí»«

ESCONTZAOO C O 'ÎST JL T A T IO N FA .

POEßlA ANÓNIMA.

( o i A t E C T O B A JO -N A V A U R O )

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EscoNTZ,\r.o coxsii;rATioNi<:A.

Rsta p íquetía com posicion es u o a sà tira co n tra p\ a tlrim o n io , san to \z io qne h i dado lajear e n todj!s fempos i tan to s e lo g io sy ¿ ta n ta s d iatribas, que pu- dwran m uy b ien , reun idos todos, co n s titu ir an a v e rdadera h ihlio tocade no escaso nÚMiero do vo lum en«9,

Die** 11 n rí^fran e sp i n o i quo cu a i habla de !af^ria según I f vá en elia.* y no «x Ira ño que siendo

m atrim onio apunto tan rtoU^^ad), y cn ol q iw jurtilan tantos y tan opuostob intArí»'f^> , bm q v a ria s y encontradas tam bién las opiúion«^ ú q u e d é lu g ar.

Por o tra part»^, nada <Jic*c? on contr.i do, é l el quo ^ y a cacados que ren ipguoti do su snertf*, vuo los ^ y , pues pn ju s ta foiiijien^aciort tam poco fr ita n có- W í qup llo rao— quizás deiua<iad j tardi*— la suya.

Ppro dejando ;l ui) lado <‘sLas cu estío nos q u e no son ^ OHio lu ^ a r , cnncrt.Hoinf* á c.vpon<^r lii^cnsim as ob- •ín-acioaos sobre la com jm sicion, ob)+-lo do estas U-

Í'Q Cí^libe quo consu lta á v ;n i 's casados si dehe ó •o cam biar de f^stadn, y deHpu<'!¡ do conte>tarsG ú sí

aeifun su gu^to y sus M i naciones, op ta por( •íQ tinuur aoUero, huscaudü apoyn en cnn tra del m a-:.....................................

taJ e s e l a rg a m c iito d e la poesía E zcm ^z^co coi iionca.

Ki flnal de la p rim era copla ni) os o tra f^$a pl í ac ión (k* u n au lig u o prov«rhio Im c o , qu® dicer^ an h er, p a ra oxpro¿ar que las mu^^^rp^s limtn<II a g lo riadas dc su l;eUe*i, nuolcn ^v n o rü '.m l l>ercxosas 6 inú tües.

O tro p roverb io confirm a osta a ^ v e ra d o D , d¡{ ^A n d ra cderra eichcan guerra.»

I,a coplaH a r iz fn ^ ad u f gorria H u ra d u ke l hordia,

08 u n a a lusión á la s niuíreres ^wco co ü ü n ea tc i bebida ipve tfeüeralm en te o slu a tan h in n h ad aau auH luoflí’tiís cr>ioi*ado5.

L a cnpluH ar/zen badu t chouria //u»*rt heraz eria,

expT osaquc, si p o r h u ir do aquel íncoavem <»t <v«poh in co av en ien to í, ácapricüo d«l a u l >t,— iiae se ij-mora qiii*5fi cMe, p o reo m p ad ece r á los casados, y por dar á Dios de haber pp^rma nocido cu su estado de

L a com posicion 1=» jip erita , y <ín grande* sione*. y fo n u a Jit»ararla os l^a«;tinte ag ra 'W

EC0 Ü Z 4 CQ C O I S O L W l O l i 1)

llicLs'n i ia / i t i ia r r a .)

Ifcondiac» e rra ila c ìo (2) ezconfUiveii i i i /a n o / . f c z to c 't a n ¡khoiisU’n (3 ) t u l n ì^ a r re z ,Btil«ìc (4 ) e^m inha üUiií d ^ it liu la lio la cp u iez ?

H a rtc e n liaÎut c d c v m ,H n ra d u k e t a iü k o rra . (5)

í i a r t Z '? n t a d u t g i a r d a ,

H u ra d u k e i horvlia.

l la i lz p i i im d u t c ìm u rm , l l u r a ìm x i / c r ìa .

fefíiiílu íC , exiôndnrio zaìzli:* iligîrro;’. îbopA d u t Jain<x»arl c a k e r n ic h o )a ognno^.

— I

THADUCCIOX CA STELLiW ’A.

^ON^ULTA MATRIMONIAL.

[ Ih d k c to ho}o-n<vcnvro.)»

D ecidm e, canadus: ¿rWlio casarm e'?I 'n r M ttH la ilos V«) i 'a s a iio s )! o ra n do (sV?<

;llü l) i 'é lu v lio m ill cn jK 'rm an co o rso lte ru ?

S i to m o m u^rer h e rm o s a se rá p e rezo sa . Sí la » * ro jo de b u e n c o lo r s e iá d a d a á l a 3)eljida: s i la cUjO lila n c a { m lú fa ) se rá en fe rm iza . '

('aHüflus, llora<[ v u '. 's lra su e r te de tal»^.V o d o y í?racias A D ios p o r m i part'*^ il> p o rra l-

n e c e r (vl¡}>0.

i

m m KILOLÓÍilCAS \ Gft.lMATICALIÍí>.

(Ij CoxfíULTATiosFA. (io iisulta, oontí*r*jucia p a ra rwolTor aÌRim a coâ, deliberación . 13<ta vo¿, tom ada kidudablcmoow à c la Ia lin a C o n su ìl'/lio , o n is , suelfl •ep icaw c lints crununiuenlc cn lo«5 dial, v a seo -csp /en k fu ru ja co n su lM .

(2) Iv* im p . de l v e rb o e r r a n , h a . , la b ., s ig n if ica dec ir , e q u iv a le n te a l ffiiip. ezn n .

l3) I k h u s , i x u r s i , ìm ,, i l u s i , ì k u s te v , iû ip ., v ise , lab., VKR. 4.* pf*ra. d d s ln g . de l p re s . d c in d ie . El f n t

1#» si^ iift e q u iv a le á nn^^^tro lií u t.(4J l i ü í ó HUTS, b n ., nz'i'n , la b - , ÜT9. g u ip . , \ m . ,

(fonna q u e provii^n^* indudaWen»ent<» d#»i v e rb o u lz i . % i r , co sa r) , a ig u ilicà Vitrto, sri’o , O m o b u stan -6vo ex p re sa c o i q o e u el caso prcaooLo, fa l la , e rro r ú

(5) A unE ft, BA, b ü , b a r a g a n , p^rezo«io, iiiulil,Ta-» fiante qu izá d e la voz a l f s r , r a . ^ \ u '£ h , r a , qiiH se cuipioa co n la n iìsm a Higniflfârion « u lo^^d iv , d ia l.

(6) (lORRi, on lo.» d i r . flinl , ro jo , encar/i'ido .(7) HoRW , A, b n , lab , o r d ì a , g u ip ,, v iz c ., éb rio ,

^ m c h o .(8) ChOURI, A, h ü ., CUDRl.A, g lllp ., I s b . , ZLRI, A,

írtüp,, v i« c ., b ia n co . ÜÍI e l ra so pre«?pnt^ e s tà to m ad a ^0 e l confHjpLü d e p á lid a .

(0) E n i, A, en lo s d iv . d ia l ., e n fe rm o , e n fe rm e d a d '(10) SOBER.4, b n ., la b . , s o r b a , g u ip . , m u c h o , 6ìm-

W e ,{11^ K^KEn, RAj en !os d iv , d ia l , , ag ra d ec im ien to ,

i'dciaii.

¡ J A - . T A Y !P O E S ÍA P O R

^NDALECIÛ J(2;CARR0ND0,

(VILINCH.)

( d i a l e c t o G U IP ü ZCOAKô )

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. AT . t Y\

¡ J A - J A Y I

La com posición del m nInorado V ilincli entetablc p o r su sf^ncillé?.. Una ca rca jada Iraaca y b u r- teoa i la voz dada i>or trwia rc ip u c s la por u n a bollfsi- o a mucIiacJia á u a j 'jv o n (jnf, llf^no de ort^ür, se accrca í eJta ¡)sra ofrecerle su cEcrua fideUdDd, La!«s lodo su o^p^mírnto-

La fra^o es pu ra y co iT w ta , <^omo on l<HÍas ias p ro ducciones d#» Vi lin fh , e l louguaj« lim pio y ea> tÍ2o, d ^rs<) fácil y ag rad ab le , y ol touo q u e dom íua en la íoaposiciou n a lu ra l y apropiado á la indo le del asunto,

i?a<‘de pedirse ináa c u la s com posiciouesdeuQ poeta l'Jimlar, p o r máA que cále s q « ^í^nlir com o V üm ch, f l e a l a u encarnado com o aquel el son liu iicu to dp libeUft?

Kl asunto no paode s e r m ás sencillo , y co a todo y « r a m s á la D aturalidad y la í?a)aaura de la for-

í ao dolará de so r Icida cou g u s to , estoy seg u ro de e?ta pequeña com posicioa dei m alog rado v a le

*®Oiliarra.

JA - .T Â Ï!

Bk'iñ b aü an Loyola n E rrom eriya (I) zan, Anchen icusi iiulH'n Noscachu h a t plazan, Ghoriya haiian ero A riñago (2) dant7Jín. ;L 'rashon ha¡ pollita A n }»olIitic bazan!

E san n iyon deeio ^ n i \ n iilx ín ^n iisan , (‘Q Arociuitt izqueta (1) bat N ai nn)>ela E ran tzu u e irau coi o A t z ^ u i ú a r (5) n o zan , Adituco íñrala Cer nai n iyon osan.

A rqu itu gu iúan ian Inor gabe g iran , Coloriac go rrilu

A ra s i (6) cis’q u ira n : C o n ta tu co (lìziiti>l G u z liy a so ^ iiiran ,Cor e s a n n iy o n eto.N o la e ra n tz u n c ira n .

D a m a p o lita ce ra P o li ta ^ z t i z ;ay!B axìan a la r e (7) s«iud« O ra in d ic ezco n -g ay ; ¿E //’>on ^'aitec'i'n biyoc? iE s a n (H) za d azu lia s?— ;N i z u re q u if i ezcum lu?

¿N i z u req u iù ? tìft-jat/l

TñADUCCIOy CASTt^LLí^NA.

¡ J A - J A Y !

Cierto dia habia rom ería on Lo vola, (1) en fx y t plaza v i bailando á una m uchaclia, más li »ewi que un pájaro. ;Y qué linda e ra , si os que Lató* bellas en aquel concurso!

Dijo)a ta l y como sentia que <loseaba convprfWtr un ra to con ella , y conlcsM mc, ;<ín duda pai» BO privarm e ti»' esa dicha, que nio esouchuría lo quisiera ^locjrla.

Cuando nos hallam os sin im portunos t c s t i ^ á nueilro lado, hizo me sa lir los co]orc^ de la vsr* ^Ueiiza á la cara , Os roftíriré ense/u ida to < lr t lo ^ pasí'í: C<>n:o nie dirigí á ella y la respuesta que »8 di6,

- 'E r e s u n a b e llís im a c r ia tu r a , {fn ■j)oro T» o b s ta n te e s to ha llnx t i ld a r ía solt<“ra : ;Ca«.émcr»o« los dos) ;D íiiih ])ov D ios q u e mI — (la s a rn ie \ o < o n li^ o , ; ja -ja / / . . . !

( i ) li*?rno do San Scbautínn situado cn í'l prc< íos<> v a lle io!nii«ímo noml'iro, co la n járgo ii dol Üruü36«.

NOTAS FlLOLÓr.ICAS Y GRAHATICALLS.

(J) E rro m e r ia . R om ería , T iaje 6 pereg rinac ión , idalmcQte la que sí» haco p o r devocion i a lg ú n

»Ltuario. M r. Chaho opina, en m i hum üíle ?en íír con iBAlauUi Aínda m onto, qup esta pahihra p ro v ien e d fl tnmbrc «sea po r a lusión é los cristianos queitan o u p e re írn n a d o ü á la C iudad Sonta, sea p o ra p li- cícion á los tii^ 'arosde devocion consagrado« p o r l a íeligion r.atólica, apostó lica , rom a n a ->

Fu ios d ial, q a c p ro n u n c ian E rru m a , p o r R om a, dí- «6e E rru m e r ia , en ve^ d« E rrom erifi.

(2) E s u u com pan itivü de a f í n , g u ip -, vite ... Jah .,«HjN. b n ., ligero^ *C horiya bañon ere a r iììa g ^ ...... *Más ligera quo un pájaro

(3) G u isa , sru ip ., la t í . , b n ., m o d o , m aneây a p a - t ien d a . S e n ti nuhen g u isa n , Tal com o sentía.

(4) I tz q U k ta , g u ip ., dí>c?<rso, conferencia, conver^ *íc/on, probablem ente dn i¡z~helav,

r>) A tseüu iÑ , 1 , û ip , T i z c , lab ., axkGíN, hn., êgría A fse /p iin a r tu nezan , parn que a leg rá ra . ”* 'A C T U , A fc T Z E S , g u i p , v i z c - , H A R T U , K A R T Z R N , l a b . ,

^ - . to r n a r , recib ir, aceptar,(0) GOBRiTu ARASI. Mtí tlixo sa c a r los colores, ú me

ki?!o p o n er co lorado 6 en<^*5udido-í" ) A i.\RK , (üu u trao c io n d e ala-ere), g u ip ., a l a u *

*KKB, v'i?.?,.,hal'irikerey la b - , á pesar de eso, no ohs- con lodo y eso.

(B) E sa n , EífATSX, g u ip ., v ix c ,, e s &vn, en sa ten , BáAN, ES.\iTEN, lab ., dvcir.

S * l > B ^ ^ ¡ l g á « ^ í ! - í - ' » ^ ' ' » * M‘ .., / *' c « ií í i '?*-{« *;í í

ï i ' \ >' « m > v^èwîr ..íiá -.Af^\

' . : - f f » i Í » ‘- ^ ^ ' ' ^ ^ > ^ ' i ^ ' ^'''- . w . ^ t u f t m . : - - ^ ! * -.'■í - '

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E ß A K lY A H E K B E lî f l iT E A O .POESIA POR

Ì^AMON ^RTOLA.

( d i a l e c t o G Ü I P U 2 c o a n o )

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*'*aíí’a ^ * í ‘'ÜI

E R A H I Y A R E Y R El l T U T l ì A C .

El asunto dc osta conipü3Ícion es e l m ism o que (A h i o i v fiT^'y tA l v in o d o lP . Mca?hí*r, incluidos y a en 6tli* tomo. Solam t^ntequo asf corno o tií c a n tan l.is tírliid'^s dol zum o debido á Noé, aq u í ol pncta se pr,*>-< pcmp priDcipalm onle p o n er en ^^Îì(^vc lo^ p e li^ ro ^ ú ûe suele exponer el uso inm oderado do la bebida y Im consecuencias del repu jann i® tíc ío de la embrla* piG^, fjuo 90 pínCa en ella con v ivos colores,

Aunque el asu n to o-*, puHS, el m ism o en ámbdS com posición es, ^«itas d ífien 'ü e>‘'ndalinenC'^ po r su ten deada y su fln . I.o - verH'K dol i*. M eaffhor son do uu f tf ic te r exclusivam ente fe^livo: on E ra r iy a ré n herlu-

predom ina ya el rio m oral; el poetn se proinm e ttián b iea c c r re fá rq u e deioilnr

Hl au to r d e esta ccm p*íticiou*:i an o de tm to> poc- ^ popula res, u n m o d e lo arLosnno. n a tu ra l do Amó¿-

(Guipiboon), y av(*cindado ha<’e : jl io 9 on esta Qüdad, que dando pruebas de su am o r ú la litopalura y di' iifia g ra n laboH oîdid, h a ido Pjrm a.tdo en sus ^ lo s de ócici u n Alljum de poesía« cn len o n a n t ík a ra ,

quo lie tom ado los v p rsrs que oíroxco á co iitinua- , 'ion.

[ —

p o p u la r t ien e la v irtu d del trabajo u n id i á una afición á su lo n ?u a n a ta l, q u e cu ltiv a co n verdadwt» la r íü o y asiduidad, y adem ás de buen núm ero de Rías de diversos fféneros, h a esc rito en vascucnoeí ra n tc loa ra to s q u e sus Iiabitualos ocup« cienos dejado v acan tes , y robando no pocas h(S*«i ^sueño , u n curioso y ex tenso Com pendio fíeográfic^ bistdrico-dcscripfivo d e la P rov im ua de O uípúíolfe trabajo hasta hoy íncdiío , que revela u n a la lH irio^W HÍn l ím ite s p o r p i r te d e » u a u t o r , y q u e couetíl esfuerzo m uy laudable y m e r i to r io , dad a su social y sus dotes ríe ín s tn ic c io Q . •

Sus vers<i8 R ra r it ja r fn bertuieac, do u a asuuto olejjido y propio p a ra u n poeta popu lar, que M i p ropünersc an te todo co rre g ir lus vicios m ás co m u f» en ol TiijfTo si ha dc llo n ar noblem onte su m iáio^ pin so r no tal des, so n lasóla n te fácDos y co irecte ii f raerecon la pen a de ?er leídos.

Al reprcHlucirlos i'in ir ám ente m e lie perm itido Wf^> n iir u n a esdrola, la a e ^ b dtí la com posición, que n¿ida la tru n ca p o r eso, y que ju zg u alffo iiileriec il resto de )a ohru, y bH«5tante m ás v u lg a r tnmbicn.

E l i cu an to á su ti-adurcion, h a r to difícil dada dolo de la lonjfua ou quo so hallan es<;ritu3 y « i # ' rá c te r de la com posieion, h e pr(krui\idü scifuir . ^ 1 paso el pensam ien to del auír>p, v a n ando hi^eraBW í» aquellos ííiro s que así lo e x i l ia n , y conser\and tí * i* en e^tos h asta donde es posible ♦'l t(>uy y lenguaje o rig inal.

E llA R lY A U E N B E R T U T E A C . U)

E ra r i m a ila ira r r iy a

ilaiifât Ju triya , arjfum enlu bat Ia rriva , (2) indarm sera ^ r im ira re n tz a i (jUHntzen (8> desu e^crarrna; ( i ) ^< m ^ì a r r i v a ,

, Im fìan sa iisca t i ^ r r i y a , (5)

ité ra la ten ^ 'aú a^ a rriy a .

NU' s u i iü r s iñ a n (0 ) esnerûiu (? o ta n is u n e q u in , {^) f iy a íu r ie a n surr<ûin, (9) istanti* lía tí'» (>»uiii seu d u b cn n a i sííiin l)ona n cre íjiifu .

h iy o c ^ i ¡ M n alearr»y{uiri j c o n tu b a c s i r a n íûnv^niii o n d o á t i ñ o r s e rá n ja q tn i i .

B a tee lesaq u e es|>ero,

ondocho c d a a esq u e ro , ja rr ío o d u b c la ero ,

Iu l7 a g a rn ta lo tz a r ic ( lO ) ib illifo d a la ^^utro, rorui»(*izu e ia bo ro , n o tm a i ( l l ) e ^ a i û i i3 a k k r o , ( l 'i ) ,, t n o lu c h u r re a n en lo ro .

în la r r a e ra r iy a o d u f^ in lito q iien a n o iir tn , g u i^ i i ia le saq a e a n r lu , (1:3) listes la n ia ù a n b<;in c r a n ota uin<lu]teu 060 n io sc o riu , it/j*guUi cwin la g o r tu , (14)\ Is ia sitx^aMaii ia h u r tu , (15) t r a til t>/nbat n u lie n a rU i.

(liist/>ra f‘r a n b an o b e ii ondor< Ti p a g a tu niib»‘;i íl rwoahi h ra t u n i ur 1 iihp n ;

iie re o u d o lic p a^ a s a n battíc y iililc tu s i r a n s e r n iib c n , i A m iñ o m b a t n in n U 'n , n o n J ic a n se n titz e n niib;.*n, p la n ta o n e m b a t jo n u b e n .

X

K a¡ csd(ib(?naú or<litu e ta o n d o ro n o rítn

c o n r n s o ra t e n a r i l u ;

r r a r i e la se liu s i.v a c t^ -re

o sp ir itu lw c b a d itug i i r c c h in c lm r r a c (1(>) u a id i lu

i^u s to s e r a t e n im ililu »

n a i s ^ u e r o )n t u c » a t i t t i , (17 )

Miulatz-fíji erana« ' iikiiiidii o5îotan jrueïïiua«' p n io h a c d a d u sc a em ana '^ ; (1?^) jo n ij 'ü c l i a n a c oudu i¿ t* ii (1 9 )

b a i e r e ^ a is lo tu (2 ü ) o n a c . a s lu o rd u b a n **s?itiar, e ta e jfu in d aco lan ao n a is g u e rû d a m a tu (21) danâ<'.

TRAílL'CCÍOiV C A STELLA N A .

ílK E C T O S D E L A B E IU D A .

[Oli desc iid i l)ohìild! tx 'ngo n n p;rrin n r^ u m « é ft on (*ontra tu y a : eros («1 p resü f^ ) fu e rza a l r»(*rpo, a jw iia s la soci, y e n v cosa osti ni a h lo, p*^ro ti'DiW ji roba ilo <|u<* on ¿rañas ràcilm cnt/^ à q u io n ria<ia c u ito ,

li^n o rab a q iiù 'n iuc^nis ió 7ì .s7<ì ff/ po'fei')^ y m e e i i t r^ ^ s ió à t i co n à n s ia , y llen^ 4 B co n fian za : e n u n n ionK 'n to h ic is te d e m i caan to f m u sis te ; Ju n to s an<luv im o s los d os, (6^ decir, j

p o s e i 'h (fe U ó c M n 'g a ^ h á f i ) , y ti irnos na p®*® i\nú h a c e r . E iit«inces lleg u é á co n o certe , {ó vu 4 n io j / 0'fù ts.)

T odo h o m b re debe e .'p sru p perdet* e l ju ic io en cx cod íí^ndoseen la Iw b id a , y s a b e r quo oxiM*ne A a n d a r d es p u es , pernii'la s u v erg iio a íía y s ieo # .r .

ob je to d e lu d ib r io , l leu o ile b r ío y d e coraK^. la rab a ltió n 'lu se p o r d o q u ie ra y D ftw iendo u n tn ? ^ t]« c lá c u lo .

K lfM C S V fc R K H B E R T U T E A f ’ . 8 7

N adie jmwW m o d ir {6 cn fcu lnr) la fue rza d e la kpMda: e s t^ o o nv io rto a ! h u n ib n ' o n n iñ o , [es d e a r , ie p r ic a <h Ja v o zo a .) i^n n c r l a o casio u , h a - b ió n d o tn r '(‘x r« ,lido u iá^ d e lo (Utr o iv ia liall-iin* coin id io tam ente e b r io , (y tn l ustadd) p ;T U la facultad de la p a la b f a , [ó n o /rtxlia hnh lar), jK 'rdí ol wdo, (ó ia p im lh id fit' •'.sccxhar), y aoort<‘js<Hne. la tí« (a . ;Qn<' ta! a n d a r ía (e« (o f /rurMr>‘)\

Si Ú listo b eb ), b i - i i lo pa^^ue L am bieii. p u ts \ m \ é tleslux-íio, (ü uiaU/'nfndo): im o q u e pas'3 p o r mi lailo p n '^m iitú m e q u t’ t m a . *i m e s:-nrla oafnt*-

mo quí** p a d e c ía , i E n quM es tad o m e h a l la r ía I

RI (jue n o ip iíe ra v o rn e e n t ü s i tu a d o a dfdK uisar

Cnn t ie n to d e la b e b id a : toila« e s ta s t ie n e n m ás Biétiüs e s p ír i tu , v a u a |a c p o r e l m oinexito sa b e n

a l p a la d a r so n do sp u es iiaei^lra p e r tic ion .

C 'Ufibiaiios p o r i*oiupU*to h b i'b ída (ó ra >/):// rer- ánikrofi in iiíi^ ro s). ofreci»Vido^nosíM m slant& s prue* Ui< d(* e s ta v e rd ad ; lia<’» u n h o m b re m an so del m ás fteio. ó u u a l le ra del m ás Dian«o; olvidaste cuan*

^ se riioa v se hac*-© or» t '¡ l e s ta d o , pot* m ás ^ l í u e i e l p o sar n o s Ua^M av^ev .^nzarüo» d e n u e s tros ac to s .

KOTAS FlLOl.ÚGICíS Y GIl4MATH:ALES,■t M

( I ) BinTi.'TE, A. E s ta p a lab ra e x p re sa o n cl p r e ^ û t û m á s (jiie el h âb ilo y di«ipc«icioü ^c l o b ra r cl M ^n, la p o to ac ia ci ac liv id art <ie u n a (aq u f ¡a hebid 'j), p i r a p ro d iu ú r su s pteclos-

(ä) L a r h î , a , y a , f-n lo - 4 iv . d ia l . , ^fraude, d e n s o , o<sp<'ao, m acizo.

(3 ) O üESD r ó KKNT¿EN, Oü lo j d iv , d i a l ,(4 ) EüAnni> A, se<i- M. \ a a E y s o p in a qnef*íla

p u ed e m u y M e« so r n n a c o n tra c c ió n dp edan-gàn% * in c lin a d o á b p h er, sed ien to .

(5) lOARBi ó iGUERKi, iü a U tü . a d iv in a r , s o b p « J Í r .(5) a VAN. 2.* por», del s in g , dpi p re t. im p. d e ia d .

dol v e rb o su s ta n tiv o iz>tn, s e r .(7) E í o l v e rlío / ly ü i. 'J , sa b er, p roced ido d c I t

ffación fiz.(Ä) B(^uiN ó EKiN. EKirEN, p m p rc ü d e r u n a cl

c o m e û iâ r , s ia f 'a r .(0 ) Z in E y i IN*, co n tig o , F s u n a dp las v a r ia s i‘c

d p | a c u ^ l iv o dpi s in j^ a la r /te l p ro n o m b re pera.(10) LOTfiAf.AKKr, g u ip , (do L»3Ï^A, g u ip .,

v izc ., LOTjA, la b ., v e rg ü e n za , y ^ ra rn )» o lyelo du puH nza.— L o ts Alile g ä b e ó l o t / , a g ä b e , s in v*-rgtieû-

( I I ) N o n a i, {del a d v . n o n , d o n d e , y e l verbo NAUi, q u e re r ) , d o n d e q u ie ra .

( Ì 2) ALDBttO, tam b a leo . :*■(1 3 ) AuftTU, (do AUB; AUREA, nOio), a n iñ a r í í ,

v er tir se en n iiio .

^ _ ERABIVAttíN nKHTUTR*f*, 89

(14) GoRTü, en^o rd e jer, vo lverse sordo , (de la jia- fabra (jor, ra , sordn.)

¡15) I.iBUKTi;, LADURTZBN, acorUir, ab rev ia r , com- peodí^r, ach icar.

(16) ZiNzTiR, RA, ffu ip ., lab ., b n ., garf?an ta , g aznate.

(17) Sa t it ü , SATiTzBM, sacn tlír ,(IS j liMAN, EWATÜN, í?u ip ., BMON, BMUTEN, TÍZC,,

EUAN, EMAiTEN, lab ., bn ., d ar.(10) Ondi , m ejo rar, (dol adj. on, a , bueno.)(IW) (ía jsto td , m a!ear, em poorar, (dol a d j .^ a is /o ,

BU’O.)(21) D A ja n i, penar, a rrep en tirse , (do d a m u , a .)

L

i- iífcrt**fi¿r* . | t * ^ i; * ! ^ i fá*»VÍ t .* . f s ^ ' - ¿ " i » ' ’ V W ' f c • ' « J ' * ’ ’ l ¿ ' *

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'A o m , ' LÍS’EA. DICE- DKBE DECfn,

10 10 O r r á . . . hó fta u i. Or rA .... hé ahí.Üi) VJ íhinm ln el aal^> CuandD e( í?a!lo

can ta . cant(‘.46 -13 (31) Ga u ( « s 1.* GAÜDEN. 1.*

¡># rs. dí*{ p). de] dijJ j)l. <(oJ pi'í'5.pHK. áo in<íif*, d e suh juQ tiv ).

52 ir> liiva luvo«50 u Mah x t e i M'HAXTEIm ú ltim a uera , sacar. fu e ra , aacar,(il H l5ftDAR, R \, 13BÍ)AR, ha , VÍ7<*.85 10 jAniyn f^har rae on jcn iyo c lijir r jc

dú tren 0{iUal2oii Uiín,

p Ag i n i .

T'r ó l o ì o ....................................................................I- Z à l d l b a t© n b l c i t x a . Poesia po r D. Tn-

d a lc d o B izcarrondo, (ViJinch).—Dialecto gui-pU2c o a ü ü .........................................................

Ju icio acerca do c>La com posición . . . .T^Tto OPÌffiniil di» I3 ............................./ o v id a dà « u cabaVo. Tr.idn<icion p o r SiH'aJiü

R i r o j a ...................................................................Nota^ rtloMgjcü'í y g rii in a ti i: a W .........................I I . E d a l e n e ì h e a c . P oì's ì ì aoóù im a dia

Jectn R ;i |d - t ia v a r ro ..........................................A nálisis de la m i s m a ...........................................Texto n r i g i o a f .......................................................TraduccioD c a s te l la n a ...........................................N'ntas fllüli5if¡cas y ffram aticalp«.........................I I I . M u t h ì l l z a h a r r a . Toüsía p o r M. Lai*-

raldf^. ( Dialecto l a b o r t i n o ) ........................Ju icio de díchfl com posición..............................Toxlo ori.iílnal de Ja m i& m a ..............................Traduc(únü<!aí't»'IlaQa........................................Xotas filoiófcrkas y fffamalicjil#»a . . . .I V A i t a M e a g e r - e c A r d o a r í J a r r i t a c o

i t z j i e u r t u a c . iD íaW to gu ipuícoano) .F! I*. Mo3í?hpr y sna ve^rsos * A l v ino * ■ •Tpxti) Y asconga<lo ....................... ..... . . ,T r a d u f c i o n c a s l ^ í J a u a ................................................Xoías tìIol<«gicas v 4rramaticale«i.........................V . E z c o n t z a c b ' c o o s u l t a t i o n e a . Poesí

aü 'jn itu a va dialecto) b a jo -n av arro . . .N ulicla dc la m i s m a ...........................................T ^xlo o r l ^ n a l .......................................................T raducción caste!la..................................................Nolíis HIolóíTcas V g ram a tica le s ........................V I - ;J a * ja y ! l 'o é s ía d c ViUnch. (Dialecto i^ui

p u íc o a i iü ) ............................> u ü c ia dc esta c o m p o s ic ió n ..............................

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Texlo oríg:lnal fíe U m is m a .....................................74Traducción c a s le ü a n a .................................................Not^s filoMfficns y í^ramatif‘!il»»a...............................VII. E r a r i y a r e n b e r tu t e a c . Poesía p o ’

1). R am ón A rló la . \DÍHloclo fe'«ipnzcoaao ) . 79Noticia <1# la m ism a.......................................................Te 10 o r i g i n a l ............................................................. ^Tmducciün f^asleílaua.................................................Not'is Iilotóí?»caH y í r c a m a t io j io s .........................S8A p é n d ic e d e m ú s i c a , — 1. A ita Mfayt'r^ér,

a rtU ari ja rr ita co i lz n eu rlu a c .— ii. ¿ a íd ih a -tcn b ic i l z a ...................................................................^2

F éd^ erra tas ...................................................................ín d ic e ................................................................................^

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I E i Ca n c io n e r o v a s io Vhhìo \¥ ìt ü h je to d a r á

j iio<’e r l a iK)63Ía o u sk a ra « a la v a n a d a ) d e diai<

í c(ue o o n ^ litiiy en diolia K 'o^ua.

p u b lica p o r Sí^rías fie á c u a lro lomo.s, do u u ts

SO ú 1 2 0 pá^finas c:ida u n o , v ü razó n de u n tniuo]

m cn 'íim l.

( h ' l i s é r ie co ii^ litiiir.i u n lie im o so vcdúiucu

u n a s 5 0 0 j»áí?ina'i, s in p e r j n in o áo q u e ca tía lo

d en 1ro dol p la ji g e n e m l d e la o b ra , • o u s l i lu v í 'í

{i)do com ploro y Íiasl<í c ie i lo p iin to inílep*JndUiDi

O lila sèrie de o u a ln j lo m o s , cu e s ta p o rsu sc r ic io u

/d.v o n to d a la IV u ín s u la , se is e n **1

tra n jo ro , ocho cn C u ín y P u e r to -R ic o , v d ie x i

F il ip i t iá s .

P l ’NTO CRNTRAI, r>H SliSCRiaON. EN S iN

TTAN, {G itipáscoa), A ì> w à a de (n LiberUxfl^

Hiero 2 6 .

Se h a l la n de v e n ta en* la s p rin c ip a le s lib rei

los to m o s 1, II 3* III de la 1 sér i e, y a publi«^

h 1 p recio

D o s p e s e t a s to m o e n l a P e n io s ti la *


P O R S I n Sí R N C .K K G 'J A R U S K A K À

reniti»« ea wrJ Wr1«ft. * fw*'>ia|>«A*di»4 * Ir a i l M f H 'l o i i e « crl«le«M », M t i r l « *

l > l * 9 r A K ^ a c •!»> l « « i l U r r a a « « ■ « • r * * * . 7 « l i a e r * i i « ( « n r s

f grtftlMsll«»!'*

O p É "|V1a N T E R 0 L A .

P r im e r a s è r ie

TOM O IV

P O E S IA S A L E G Ó R IC A S .

SAN SEBASTIAN: Jüaw Osés, CoffStíA/ciún 7.

PARIS. LONDRES.■Ai«OI*NtU*B Éf CO»>*GNie W IlU « » » ET «OWATB

I*V HENRI&TTfc tn iE E T¿ 5 . QüAiVor.TAiftU . ! cov8NTfl*aoeM,

F bbrbrü üb 1878

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*. K.-.'

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CANCIOINEKO YÂSCO.

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Y ♦ S» ♦ • 's s < '*>

lr^ :^v '■ ''J‘-'<: . ' S .?.;•* . ' r, •., '..-I.'. V ." '.w .

C A N C IO X E K O VASCO.

POESIAS ËN LENGUA €U SK A ftAt f i a l d a « n * » » I v c e l o n . o i 4 l e n * 4 A 9 r a y n v « i n p A A A 4 Í A «

ir (rndii<‘i‘l«*ra ««••iPlIaBa*, íiil«!«»» l i i a f r á ü c f t « « l e l i » s t l i « c r « 0* A H T l > r C 9) y A « Í A | | ( * t

O^É 'M aNTEROLA.


TOM O IV .

P O E S IA S A L E O O B IC A S ,

SErU STIA N ; Ti an Osi's, roí^.K/i/ifnoa 7

PAIUS. Jy(^)NDRES.*<‘ I9 0 N H E IJV E E T C 0« P * 0N I6. W I L U A B S E T N O R Q * T E ,

•* . N E H B IET T A BTUSET

Q t ' A l V ü L T A I l l l i . j C O * iN T Q tn O E N .

F u brero i »k

r* prvp¡etl04.^Q^f<tohecho t i f i f p ó t t í o M « m o m s ( o ie y .

A. S. A.

EL PRÍNCIPE L T I^ LT*CÍ ANO DE 150XAPARTE,

Dignaos, ¡>>*ñ<yr, admiiii' esta hU'n iiM e O fr e n d o , vtiodcslo ie s^m o n xo

d ¿ r e s p e tu o s a co ixsideracion d e m i tfo^congado q u e a d n ú r a v u e s tr o s ta^

le n to s . V Qne a p re c ia e n cuonU i í*a-

Icn v^uesfro^ iu>bks y dem>leresnd<>:< e s fx ié r s v s >m ( a c o r d e l<x leny fH i d e

m s m a y o r p ^ .

V o s, S e ñ o r , c<in v ^p s fro p r o fiw d o aiíxnr d Ií>s e s lv S o s f ih h ^ ir /)S y r.oes- tro ch ira in f(^Iiffen(ia ,rifes¿raÍH can*

SffbU: laboriosidad , y vue .sira ¡ fc n f' ro sid a d s in lim i/esy haf)cis Ifrcho i<v/,9 q u e o tro a lg u n o e n fa v o r d e la o r ig in a l y y»mrarH losa len g u a caS“ A a m , co n lr lh u yen d o en ¿ n iin e r in in o d so ca r la d e h i o sc u r id a d y e l uienosprecio en ( jye y a d a , y dám io- la d conocer y h a cténdo fa a p rec ia r n i m v n d o áenH fico con x^>estros im» l*o>'t'Anl^\^ fralHijo<s, ’¡m m indcn to in>-

perecedero a l a n iy prehisUrnco itlm na de los dxmafi. y orgullo de Jos hnscon^ que ja m á s olxxdarán muestro hre, graftad') hnklehU'ynenfe en ro ro jo n e s ro n e l .s r lh de In a d m ^ ciüH ÿ íf*» la i/r</lifud.

X n d n ta fe, Srííor, jjura romo Vos posee íftn i cúMtíi’ mienfoÿ de la le>¡gí'<t etfsimare, «Ife hum ilde irahajo q>'e poiiffo bajù h t'y ida de vuestro respelable ?Hia2w/

atrevo y tío ob/^(anfe à os digneis acepta^'lo con nuestra a e ^ (•• ;ji ?/; fída reo hm'Uiy y f'n cf'fúff' , /lo 5// esc^(Msi¡*‘o SI f:.s qite ahjuno (Íe)ir, ^i/io f i •h'sto recuerdo íf>r rvpreseMn Vos, y rJ ^htdjolo de od.,¡¡rarim •:i/>‘str0s Idduícos r,sfm'rzo^^

ftccMÁdy ^ r ñ (ú \ e l h‘sli)it'yiño é t ia míis distinguida oo,islderfiriOTt A

atrillo S*. N.l i . t i . M .

Jos*'

S a n S cibastiaa 1 / do F e b re ro dií lfST8.

PROLOGO.

D eseoso d e q u e e l GA>*cr0N*ER0 v a s c o sea ü n a coleooion c o m p le ta d e p o esías (^ r^ rjtaso u los d iv e r- » s d ia lec to s de l a le n g u a f>uskara, y pt^rtoneoien- tc« á to d o s lo» génpi'os lífo ra r lo s q u e h a y a n sido m ás 6 méiiort <*iil t i v a d o s p<lr ti n o stro s h a rd o s , he

destinado e l present»^ to rn o f!o la p u b lío ac ío n á las llam adas ohgthH casy e n tr e h s q u e tien en

n a tu r a l r a b í d a los A pó log i's y la» F ó lm la s . Q uizás paivzí^a e x t r a ñ a á a lg u n o e s ta inf’Insion

®n u n C.iNcioNFKo, q u o i^or su m ism o n o m b re p a -

wco (b»stinado o x c U is iT a n ie n te á l a p u b licac ió n do poesía R lír íf« ^ ; peixj, y a lo h e rnaiiif» 'stado á n to sd o •h o ra , y lo re p ito en o s ta o ca s io n , a sp iro á q u e el C^xcroxKRo vAsrjü soa , n o srtlo n n a ooloocion m ás ^ ménoR co m p le ta d e oano ionos, o n e l sen tid o g e

n era l q u e se d á 1 o s ta p a la b r a , s in o u n a verriado ra A ntoiojíia, e n la q u e to n trau c a b id a prodnooionos ^ lodos los ^'neTYíS lit^ ra río s ,

R n o^íe co n cep to , n o po d i.i d e s t e r r a r (h la o b ra

U T’á b rila , jíóneivj U torai‘ii> q u e a u n tju e nuHV^^tisj-

Vi» _ CAWcifiyggo vasco»

iiiu en la form a, encierra g ran im portancia por su fóndo, puesto quo, oom ohaciirhoL aFontaine. i(iop V« l azoiiamiontos y las oonsooiiPnaas quo puedeu sicarse do ella , se form a el ju icio y so inodifìcan la i costum bres, >

Su apariencia es puei'il, pero bajo su asperito sencillo enoieri*a provochosas lecciones y útiles hb«* fianzas, llonando raojor quizás quo utro gcnc^ro literario alguno el sábio precepto di* Horacio do instru i r deleitando.

P or otra parte , la Fábu la que tiene su origen en la m ism a natura leza hum ana, en el placer que cu l>.'rimenta ol hom bre cn m anifestar sus pensanjicn' lOK (Jor m ^lio de imágcnoH y emblema*, p a r a i« i(ue le piYísta extensa m ato ría su íinaí?inaciou, i’e* viste un carácter universal y j>ennanon1e, b a ex putido y existirá siem pre, pertenece á todos los países y á todos los tiem pos.

I>e aqui que su lectura sea siem pre au radabhw íjae 1.1 F àb u la no envcjczca, y que leamos hoy con el mism o plac^er qik? pudieivn loor nuostií)?^ ceso res, las inmortal<\> prod uccio dc Iwopo. l'V- d ro , y demás in^enioe> qn« coii tan to éxito )>aii cultivado dicho género 111 eta río.

E n la F ábu la encuentra el niño, aparte tle bu am enas narraoioues que ro erían su imaiñnacion, nuttñondü á la vtv .su inteligm irla con abundan f^ nooion<'< aceiva d<- ias neccsidaHí*s, las (ííjsI m nbre^

iiiauciu du ser íus anim ales, vábi'^s conso na,

fecundas m á x im a s , y ú tile s advertr^nolo^ q u e le e n señ an e l a r le d e v iv i r , y vaci d ándo lo á co n o ce r la ex p e rien c ia p rá c tic a d e l n iu n tlo .

£ l l a le c o r r ig e , s in advei*lj r io q u iz á s , su s v ic io s m ás co m u n e s , la s to rc id a s ino l in a r io n es q u e p u ed e n

n u c e r en s u c o razo n , y ia e iis r íia á a d m ira r l a n a tu ra le z a , á a m a r á lo s a u i m ales , y á r e s i l l a r y h a -

w r b ie n á s ik somojanto=;.L i 3dad ru a d u ra to m iw n o q u e la in f r in d a , lo

ü iísn io la ju v o n tu d q u e la edad v ir i l , e n c u e n tra n e n e s ta s li^»eras n a r ra c io n e s , o iio u b ie rla s b a jo e l \ü lo de k a le^ 'o ria , a d e m á s do g ra to re c re o , al^^o nuevo q u e a p re n d e r , ó «mando m o n o s m u ch o bueno q u e recüi“d a r .

S ien d o , p u e s , t a n in ip o r ta u to c*sle ¿féneiv l i le -

ra r io , ju s to e s d a r le la d eh i'la p.nHici p ac ió n eu e s ta

Cancíoxrro.

\ a l i te r a tu r a euslü iva n o c u e n ta eo n la b u lis ta s o rig ín a lo s , p ro p ia m e n te d ichos: u o h a y o n e lla u n E ^ p o , n n F e d ro , u n F o n ta íu e , n i a ú n s iq u ie ra u u 5Jam anieiío: u o fa lla n , s iu vm bar^^o, e n o l ? a r - n a s ) v a s c o n g a d o jm h>(us q n e o o n b a s l a i i f o é x ito h a u f“jU iv a d o o s t o g ó n o i Y ) do l i te ra ! ui*a. o< »piando loe imt^tioH i n ^ v l o l o s , tra d n o ic n d o , im ita n d o 6 ari'e^ 'lan - do lu m á s s»-lí^cto d o la s í’Ahíilas co n o c id a s , y rovis* tió n d o las d e cara<;tiVos y l'o rm as pi'opia,^, q u o rljín á ííljíuna;« de vi iv io n es c l nn*riIo dc u n a 'l 'T j o ri^ ijia lid a d ,

D eben citarv* p n tre los fa b u lis ta s va-i^ o n ^ ^ o » ,

la esfn 'ítorn v iz c a ín a I).* M c e n ta di' M o /u e l . sobri* n a del v ir tu o s o sacerd o te é ilu sfra flo vasf«^fHo (k t m ism o apellido» (D. J u a n A n to n io ), se ñ o ra m uy

P iada en la l*^n<rua la t in a y e n los estudio« M

filo so fía , a n to n t d e v a r io s o p ú scu lo s , y t i* a d u c t« t do lo s doc um etti os o ñ d a le s q u e en su ép o ca la eQ* COI fien d a b a la D ip u ta c ió n fo ra i del S eñ o río , la c a á l d ió á J a e s ta m p a , á p r in c ip io s de e s te s ig lo , una ooleccíon en p ro sa , la p r im e ra e n su jzénefo, 4» c jn c u o n ta fá b u la s del id s ig n o E so p o , trad u c id a s t i dialfy^to v izca in o , <y>n e l t í tu lo d e Ipcti o n a c , y se- jfu id « s de s ie te m á s on vhpso í\<* D . J u a n A n toalo d e M of?uol, o b ríi q u o so h a h w h o y a ra r ís im a ; (1) . ni íln > trad o s a m ’d o tc T>, Airn^^tin P a sc u a l d e I t u r - í r i a «“a . B e n d lc ia d o d e la v il la de U c rn a n i , y aírt# .-- do d iv e rso s t ra b a jo s e u len^/ua e u s k a ra . cu y a loocion do F á b i'h is y o tro a i'<jmposic\on>‘s xoí%conga>lo, d ia le c to p’tjip ijzí'oauo , p u b licó í t t

en la im p re n ta de 1>, la tk a f io R a itin u de Ba- ro ja ; {2) e l laborio-so profo^ôr íhine/^s \ f . .7 .1{. A r

t i ) V,ü tom o on ii,*. ímprBSf) en San SelxíHlian, a i 1804, p o r A ntonio U ndiano.

(*- 5 D ita onrinsa o b ra , affotfida yd, y q u n ten ô entendido v á áa o r rîm prosa nucvam cnii^ n iny cn hrí^v«, conLiciifl cineuí'n ta fílbiilas traducida;» d o lo s m ás in* aiíriif*^ ílihiilistan, a>?p# jfllm#»nt< de Ks^po, Fwcfro y Samani<^¿o, tr<>s ú <;natro c>omponimní»a n ri^ in s lo ^ u n a üXPfilcnt« v e rg im i dn la p r iiu e n i K^íloga do iíiüo , la M archa de S a n lu n a r io , c« noe i d j con oí uDm- bro d»* X a rch a ¡ m e a . «-se rita p o r ol S r . Uur’Düü:', y

c h u , q u e o n íro o tr a s o b ra s , (Uú á U u e n 1 8 i 8 , on 1.a R éo \e , u n a v o rs io n e n ver^rw v asco n g a llo s, <ba- ]tí(‘io su lo tín o , d e c u a re n ta > u n o ve Ue )as p r in c ipó las fá b u la s de L a F u u la iiifi, p reced ílIu^ fio al^ni- n a a n o c io n es g e no ra l os acerc íi d e la le n g u a ouskai-a , y segu ida« d e u n v o c a b u la r io vasco-iV ancós; i l ) y p o r iill in io , r l i lu s tra d o saceivlut*' M . r .o y e tc h e , quo po co m á s ta r .lo tra d u jo e u ta m b ié n , y end ia lec to la^x>Hano, la m a y o r partía d e la s iabula.s del g r a n e sc r i to r f ran cé s y a c ita d o , 1¿)

Tenem os» p u e s , y a c u a tro c o le c c io n a b a s ta n te cu rio sa s to d a s y d ig n a« d e apr^-ício, q u e n o s o ficcen

modeloft do fá b u la s en lo» c u a tro d ia le c to s , v izca i- nf>, g u rp n zo o an o , su le lin o y* la b o r ta n o , y a lj/o to - íu a r c dc ca d a uuí> d e n lla s , c^I'r.'r'ieudü a s í i\niiudu*s on oste to m o d iv e rsa« co n imposiciones ilo u n m ism o p e ñ e ro , q u e p re s ta rá n ;;n í'bo oam j)o j ta ra cl estu d io d ia léc tico d e la le n g u a o u sk a ra , y pnw i concx^er

l a M r a é ú a n ü q u f í - i m o l o í l e h : x . ; c o , c o i i o n d u c a í f l

Q o ü i b r c d e K z j t a t a ’ d a n l z a . T * n t^'üiü en ° o ? p a ñ n ! ,

de l\'-2fiO p : i f n n a « i .(1) L a F o x la in a rvn 'jJ r/fh ia 'lfe rh tzía^ , n c u r í-h i-

i z fz franzeitU li v*kai<\rn ifz\iU nh, J . B . A rc h u , Sko~ Jazaliak. L a Pnsqut>r>'fí miyldfle'jhian^ Un lom o cu H,'’ de 310 p;Ii»inas

[2) fa b h a c edoAlenuUic la fon lene.^cfarie h én c h iz h a r tm c , e ta Goyh' tche A phrc^c frfinxex^fic etcoarara b e rx u la n ü>-ufiac Hationan: / ’ü>t cia lu serro c ñ u - p r im a íu a c , 1852, Un íoiui) fU 18.^ dc XU-;i44p:íKÍ'»yí*ique cunlíenc 1¿0 iííhiLla <. di'^lriftuidas o n tc i'» p i t K^ i'ililir <'•.

1m e jo r la s a n a lo g ía ^ j d ife re n c ia s q u e d îstingucB i {■ada u n a fie ia» v aritx lad es de e s te a n tiq iiís iíjw y , o r ig in a l id io m a . *

B e es te inodn p o d rá n a p re c ia r s e á la voz én k e d U rin ta s v e rs io n e s h w h a s do u n a m ism a Fá Ins recurso« em p lead o s p o r los d iv e rso s autor»*«, so llo e.sjK»oial tju p reso á la com iw sicioB po r

u n o d e cUoji, la s v a r ie d a d e s m é tr ic a s , y la s diforoo* cía» dü s in tá s i s p ro p ia s de ca d a dial^^íto.

CoQ e l miNHio fin , y p a r a r e n d ir á l a vez un m o d esto rocuer«lo de ^»ratítud y o o n sid crac io n á \ i lu s t r e P r ín c ip e L u is L u c ia n o B o n a p a r te , A q u ies ta n to dcl>ñ la len jru a o ji^ k a ra , y a l q iio \ á dedicado e^t^ lom o d« l G x x c io n rk o v a s ';o , p n v ícd e rá A 1m F á b u la s la v e rs ió n h e c h a b a jo los au sp ic io s y A ex p o s a s dc t a n d is tin g u id o v a w ó ñ lo , d e la P m 'd b t'h del.^e>vOru'f„r, dftl E v a n g e lio d e S a n M ateo , q w

ta n to se p re s ta a l o^tud io con< p ara tiv o de las T t- r ied ad es d ia I c t ic a s .

D ich a P a r í no LA h a sido tra d u c id a á lus ooh& d ia lw io s d«íl vasciientk'», y á c u a tro d e sn s su b -d ií- l i 'f to s , si,íuicndr> la o lasiiioao íon h cc lia fio esU* idto* m a {)or e l c itad o P rin c ip o , y cu id ad o sam en te im p re sa lía jo los au sp ic io s y á ex p en san dc ta n distin* g u id o sasííó filo a c a b a d e v e r l a lu ? :en i / ín d re « . (1)

(íalant^-^incntH au to riz a d o a l efót;*t j p o r e l P rin c ip e l io n a i ja i lo , a l q u e te n s o u n v e n la d e o i p h c « r en

( i ) Dloz y p ág in as en X.* rnf>nor. Tir«díi vda* iiicuto dc *¿oÜ ejeujplare«. T/»ndros, 187S.

re n d ir co n w tft m o tiv o la e x p re s ió n d e m i s in c e mg ra ii lu d , incU iyo c u e s t e to m o u n a ro p ro iU r(‘ion(‘xaclií de d icho n o tab ilis irn o t ra b a jo . <jiic íe iig o la seg u rid ad h a d w scr le íd o co n v e r d a d e s a v id rz p<»'

f^uauíos«? ínler»>san cn e l e s tu d io de nut'í^tro a n n o -

n io sW m o id io m a .l>impleiaT-áiK p o r ú ll iin o , e s te lo m o de \i\ p n h li-

(‘Sí*Ion. v a r ia s traduc/*iorn“s in é d ita s , ó m é n >s c o n o cidas ({uc la s de ia!< ro U w io n e s de h’sil>ulas va c i t a das . a l q u i l d e e lla s ( 'xp i-esann 'n tc h w h a s jrn ra e l

C\>*<:iONKRO.lo d o s c ^ to s tra b a jo s , á cx o ep cio n d e l a Par'ríJxf-

hi fh-l Sem f> rw hu\ á la q u e m e l im i lo A a c o m p a ñ a r

Ll tra d u c c ió n ca s ie lla n u , v a n i lu s tra d o s co n filo lóg icas y ^ ra m a lic a lc s colocada'^ a l p ié d»d te x to i^especlivo, y ^ e jr iiid o s fie u n V o cab u la rio l in a l en <*lque s e <hin á cono<’c r p o r ó rilt 'n aUah*Hk‘O to d a s la ^

voces iiirn o s tisualf^^, c o n e x p re s ió n de su'^ d ife rc ii. cias d ia léc tica s .

T a l e s , brc^vom onteexpu»^fo» v i p ro irt a m a de las m a te r ia s q u e c o n lie n e e s te lo m o , (¡iic \ i e n e v a á

c o r o n a r la p r im e ra s é r ie del < 3 o c io .n fro v a íc o .

J o s é m a n t e r o l a .

S a n S eh a síta n i ,* <ls Fi/itf'et'o de lí^T d.

! .

PARABOLA DEL SEMBRADOR,

T U i P T C I l > A Á

I,()S O C .m DIAUECTOS DKI, VASCl ENCEY Á C U A T R O D E S U S S U B P I A L E C T O S ,

Z -> 0 SD S L P R I N C IP E

p u i s Jj UCIANO pO N A PA R T E .

f - ' . ' ‘-- '■ ^ £ y : ~

•w

W H A B O L A d e l SEIIB K A D O U .

1. 1. D iA L E a r o (tT i i ^ t c o a n o .

o n a n o n h*len z a n p m l lc h a t ereiW i u.E ta o re ite n a r i z a la , a zi l)ai2u e k e ro r i zi r a n b ide

b a 'tó r ro M , e ta e io m z ir a n z e ru k o e g a i^ tia k , e t a j a n

zil iz ten .U esteak e ro r i z i r a n lek u a r r i ts i ie U n , n o n ez ¿eu-

k a t ;n l u r a sk o : Ma b ere iila ja v o z iran» z e m i e tzu - toii l u r o n d o k o irik .

R a n a n c ;in zk ia i r te n zam ^an, e r r e z ira n e ta Ig a r-

lu /Àran, z e r j ia tik ez zuLen s u s tra i r ik .K ta b o s teak oro r i z i r a n a r a n tz e u gai^oan: e ta

a m n tz a k a z i r i r a n , e ta ito z itu z ten .E ta lie s teak e ro r i z i r a n l u r o n e a n : e ta e n ia te n

iu to n I 'ru tn a , b a ta k «:iin a la k o , b o s teak i ru ro g e i,

Bta b e s tea k e g e i t a a m a r .A d itzeko b e la r r i r ik d u en a lc , a d i tu d eza la .

I . i n \ L E c r o v r L ^ , \ R d e c e o \ m a ;

(o i.'iruzcu A 0 M RRiinoN a i . .)

IrU'Ti / n n Iw iii b a te n <“riñ ijtz a lle b a t^ k cre it E b h ik o r ra k banal/-<‘‘ii, l> aU u k h id o n o n d o o '

A o n . e ta z e n ik o c p a z tík r 'to r r i ta , j a n z itn e n .Ik is te balsónk a r r i ta r t e l a n e n ii z ic n , n u n /J>on

j<u<;bi: Ma b c a la i r le u ' ix 'f í , c h it l u r la k n .

D año eui'kW ja v o 2an^?ll, ^ r iv z ien e la / i e n , baU ' z u z ta r r ik Icasi el//MÜako.

B este l í ik o r b a tz u k a n t/a f iir t^ 'n e ru i z icn t / ¡ e n aiili^ak, o ta ito z itu e n .

liAsle bat^ 'uk a íz k e n e n enVi z íe n h i r oneu :

L‘in â û zo^n f fu tu e , b u r u í>ab*k o u n . Itoste

i ru ru g ß i , b e s te b a t< k o o ta in a r e la ia .B c la rr ik dau;^k(^nak e n te n d í 2« k o , a i dezala*’

II. U. I)UT.Fx:iY) VIZCAINO.

U rrà n u n urU ’H rb iin e re itc n d ab t-n ak (‘tAXocìì.KU« c r o ì te n d ia rd n a la , a z i ì)a tz u k ja iis ì /ir^ ìn bi>

'l ia re n o n d u a n , ein o to m z im n zeruk<> fp:a2t iy a k ,

ei.k ,jan z itn b e r^ n .b a iz u k h a r r iz ja u s i z i t a n a rrir/z^ fan , n o ti

e / o u k o n l u r a^ko : o ta o rno z i r a n , oz ouknlako

liir Icwlì.ya.R ia e g u z k iy a k u r fo n ik , o rre z ira n : o ta ey ouke-

la'co s u s t r a i r ik , s ik a tu z ira n .Desi« h a t2\ ik }»orriz ja u s ì z ira n a r a n a n i f i a

a à z i r a n a i a a t z a a k , e ia i l^ z i ln b e z a u .P e s te b a t^ iik b a r r iz ja n s i z i r a n l ( i r n n ia n : otA

CTiioton ebeii f ru tu b a , b a to k e u a k a , bo.^niak iru m -

fr.'ika , b e s tia k o g e taa iix a rk a .D a u k a z a n a k } )e la r r iy a k e n tz u te k o , ftn tzu n d ag i-

y«‘la ,

I t . 4 . D IA L E C rO v n u u n d e o c i í a n d i a n o .

(vizcaíno (x :c:ip k n t .vl.)

<>na n u n iir io n »'ban e re i te n d a b e n a k e re ite ra . D a ero ito n cb illo la , a^i b a t /u k y a u s i s ir ien bi-

d ie n o n d n o n , d a o to r r i s i ''ie n s e ru k o e jia z tiy e k * « ^ v a n s ilu b e sa n .

l ie s te b a lx u k b a r re s %ausi x irien a r r i a r tio tan , m m eu V en lu r a sk o : d a la s tc r eru<^ siríon» hs o n k e lak o l u r lo iliye.

T)a o irn sk iy ck i i r tc n ik , c r r e s ir ie u : d a es ^nikela- k o s u s t r a i r ik , s ik e tu s ir io n .

h e^W b a lz u k b a rren \ a u s i s ir ie n a r a n tz a a r tip ' t a n : d a a s i s ir ie n a ra n lz a k , d a i to ^ ilu b esau .

ht'sio, b a t / I lk barr«is y a u s i v irion l u r o n io n : da »nnoton cirk^n ih i t i ib e , b a te k e im k o , b»'stiok irixro- g c ik c , bo^tiok o^p^taatnarka.

D a u k o ^ n a k b e la r r iy c k e n tz u ie k o , o n lz u n dai- y o la .

III. r,. DIALECTO v rL G A R DK EUZONDO.

( a L I 'O -^ A V A R í IC) S t :P T E N T R I O > A L . ?

V n a a l d i b a t o z a z i c r e i l e b a t a t r a z e n e r e i t w a .

E t a e r e i t o n a i z e l a t k , z e m b a i t a z i o r o r i z i r o n b i -

ü e a i n o n r ì o a n , e t a t o n i z i r * ‘ n a i r c k o e g a / t i n a l c , e t a

d e n a k y a n z i t u z t e n .

B e r i 7 £ z e m b a i t e r o r i z i r e n k a s k a l l u l o k u r a , n o n

e z p a i t z o n l u r g u t i l e i z i k : c t i s o r t u w r e n b e l a , e t z u -

t e l a k o t z h i i * g i i v i » a .

B a ñ a n i r u z k i a a t r a z o i a i k , z i r e n i e i a i ù a r t u

z i i * e n , e l z u U * l a k o t z z a ñ i k .

E i a V r t z i - , z o i n b a i t e r o r i z i r o n e l u r r i e n a v U ' r ? i ;

e i a a u n d i t i i z i r e n e l u r r i a k , e t à i t o z i l u z t e n .

E t a b e r t z e z e n t b a i l e r o r i z i r e n l u r o n e r a : e t a k a r -

t z e n z u l e n f r u i l u , b a l ^ - k e u n , b e r b ^ e a k t r u e l a n o i i e i ,

e i a b e r l z e a k o g e i t a a m a r .

U e i ^ a r n a k i t u e n a k a i l z e k o , a i b f ^ z a .

f i __ ___ Canciwbiu) VAaco,

n*. 6 , DIALECTO VULGAR DE ELGANO,

( \r .T O 'NAVARRO MRRIDIONAL.)

A tra ze bein orrtíküâle b a t ereikitzera.E ta barrayatz t^n g ranoak , erorzerfi batziik bidè

ondoan, ota gorako choriak, eU shan zosle.E ra i’z c n t l>c^z:^ b a tx u k a n i uv o ta n , n o n zen 1«p

p u t ì : e ta 1x2r ia sh ay o /Ave, z e re n ze^fon lu r r a asbal- kiro .

B aùa iruzlcia a tra zelaik, ei r$ zere eta cyartii, zeren kuasik ezpaizute zainìk.

Uerze g rano balzuk erorzoro la n v tan : e ia iariuk andihi y.<‘VO, pfa ito /usle .

ht .c/.e batîik cntin o io m rc lui' oneiui; eia i*m«n y iiln friiilu . non c^ûnka baten , n o n i rulantijíei. età non ogeilam ar.

D iliieiiak l>earriak entenriatzcLo, cn tenda )yv..

7 . DIALECTU LABORTANO.

H una ha2i eraile b a t a th era 7en eraitera .E ta eraittìn a r i w larik , ìia^i parte ha i erori zen

bidè gainean , e tà shoriak otlìorri zii*en ota yan zulen.

E ia bcrtzc- parto lia t erori /» 'n lek h u h a rritsu ba- te tara, non ezpaìtziien lu r hainitzik: età bereliala sortu zen, zeren ozpail^en b a m a sart/on Inrreau.

El-a iifuzkia yokirik , erroa izan zent ota erro iik otzuolakotz, ih t r tu zen.

FM b''T t/e parte b a t erori zon elliorrien artor.i: età oihorriak bandi tu 7.iron, eta itho zu len .

l i ta bortxe |iarto hat erori zen lui’ onera: eia •ikliarri /au'Tì fru itu , batek H iunka. bí'Hzoak h in i- hngoika, bortz*^ Ikatekhogoiotaham arka.

Hchan’iak ilitui'nak adit/{>ko. adi W a ,

\ l . 8 . 1)IALí;GT0 VT'LGAR d e BAIGORRl.

(n\JO -> '.V V A H R O OCCIDKNTAL.)

B oliin e i'a ikv it j u a n 2en e ra itc ra ,E ta e r a i t e n a i zoiaik» h az i p u sk a a t e ro r i xen bi«

d ia in g a in e a t , o ta y in z ire n /^ r i ik o s lio r ia k , M a, z u te n .

R crze h a z i p u s k a a t e ro r i zen lek ii h a iT itsu t a a t , n u n ezp 3 it2 en h j r h a n d iik : tila b e reh a la z e n , z w n e ta e¿5paítyiin l u r r a loUi.

D a in a n iuxk ie y e ik i ta . e r r e aen : e la e z p a itíiin e r ro ik . e ih a r tu z e n . ^ , >

Roi’ro p u s k a a t e ro r i zen el ti o rr i p o ra : e ta « Ih o ráP . a k h a iim lltu z ire ii, e ta i th o y ji te n . ..

B erze p u s k a a t e ro r i zen l u r h u n e a t: e ta i>ibift k h a r r i z i in , h a to k e h u n , b e rz iak h irueU iiilio íñ . Iw 'fzealek h o o ita h a m u r , 1

R e lia r r ia k diíiinaiv a itz e k o , a í íkvh .

VII, 0 . DIALECTO V I 'I / .A H DR Ci;Ê.

(B -U O A VA R O H I KN T A I.. J

Valgi 2 au n behin eroiltât emitoa,Eta ereíten /ie la ik , haz i p hartâ t cori zuun })i-

4iftin ga iuea t, e ta zeruko s h o r rk y in e ta , yan zizien.

Beato p h a rte a le o n zuun lckhu h a rrítsu b a tiu tan t, DUQczpaitzen lu rh a n d íik : e ta hehala so ríhu züun, hir asílala bezik elzelakot/.

Baña iruzkiayal^n zf^nian, m're zuun eta eiliar* kl. crro ik etzielakotz,

Phartí?al ono cori xiinn nlhorrien yaineat: h?ína dhorriak hanrlitz 'aikifi, ith u a izan zm iu.

Azken pharti a oovi zuiui lu r hun baten gainoat; rta Iriiria em an xíin, t i l i í byLzuk em aiton zu tcb ík «hun l)afí'ndacü. hoAtc liat^ûk hiruelanhojíoi^ b?>te íi^mbaitcJc uMiz lioitaham ar.

l3'.‘harri>iK ticnak a ilw ku , a i <!czal;».

M I. 10. IMALECTO V i : r / iA a DE SALAZAR,

IBA JO -SW A RR O URIRN'T.U. tiALk,CEN‘CO,}

Elki zinuea l)ein kalako ev.>ginzale bat eregitra.E ta b a r r e a j i r a n o a k , i^omait erori

cleala iirran . »“ta sh in ;:itzaii Mvvìko al)oak, e t a d t e

zlìzieii.hatzu orori >:iiitzan arndoyotaii. non i§3-

i'ùeii lu r ffuli: ota li ’roala brotatii jriziru, lu rra aiTas ino,

13a>a olki j m eko/ ijzuzkia, err.“ / in b a n oU IriV gftlditu. y.i'ren k^sìk e/pailzion e n »'rik.

Binzo ;;raao W z i i erori la rp ’ii *HÈW:riij a i i 'l i tn /ii ilz in ìa r ia k , e ia s<>fokaln zlizii'n.

Tii'roe batzn azkonik erori zìi)Iz:ìii ]uroTi»«i: onian 2iz i« i IVtitu, non egnn baU*n1ako, u^n i«*

e ia non c^^t'ìtamar.\*ork i/aM /An h ' ì v i i eut'-mliiU »Ko, m t- ìr la tó » »

p

P a r ABDI.A DRI, S K U b R lb i 'v R . 1 9

V ili. n . DIALECTO SI LETINO.

j Elkhi '¿èìi ereìlia ereilora.S E ta ereiten a r i delarik , o^ì zum ba il eroH ?.iren

Ihkle ba;?tem ala, ota zd u k o clioriak jiu zjrcu , eta )iiL zutieu.

r Best^ zum bait ero ri ziren liartakietara , nuu o¿-! fMlzion hamLiat lu rrik : ola borh?ila porthti z^n,

Ifìrrac kiditarzuuik ozpcit^iau.Eia okhia ja ik izon ian , orrozireu : e la z a ù ik e t/k -

IfiLoz, e ih artu ziren.Bftste zum bail ero ri zii'eii elliorriet^ra: eta eì-

b r r ia k hainiifu zirrii, ots ithnzn tkm .f e t i a k cr>uù ziren lù r hiiuinla: ota bihi eiiiaii

üini, l>atak ohun, bestia k hij'uretaulio^tfì, bostluk k y ^ i lita lianiar,

ü ia n a k ]>ofiarrì riitziili*Kti, out/iiii l>oz;\.

12. DIALECTO VULGAR DE N'IDANOOZ,

(f?L'UiTlNO ftONGAl.ÉS.)

E rk iü zen bein kalako erln^alo bat c*ri Ira.E ta g ranuen barrialian» zo m aite ron zron bidia-

r i abaño, e l i sb in zren zeuviko tho rlak , ota shw zieÍTi.

líerze lía na k erori ?:ren arridoyctan , notita bti- zegon Uir chilvi: eta bcrtau b iinatu zri3u, lu rra arÍB Z B g u lak o z .

Liaya ígiizkía e rk ilia ri, erre e ia esliartu nvQ, ä - ren ka»I cz baizein izorrofik.

Brrze orano banak '.t u ri /ron sliats artM an: eta and ilu zren shatsak, < fa -sofokatii ztoiii.

Herze banak azki'nik erori zren lu r onian: eta em on zein fruivi, non b a t ir ik oin, i>oii trnroír«i ota nun oj^-Haaniav.

Liiarri dif.'iiak rntoSciratako. «»nlelosa

PARÁBOLA m i SlíftífiRADOn

\*RRSK»X CVSTEI.I.ANA.

ir<' a q u í q u e sa lió u n sembrarioi* á s e m b ra r .Y cu a n d o so rn ljrab a , a lg u n a s soniiU as cav e ro n

>icto a l c a m in o , y v i u i m n la s a v e s (U‘\ d e b , y k i co m iero n ,

O tias c a y e ro n c n lugarcH pedregofíos, c n dotido

* te n ía n m u c h a t ie r r a : y ) ia d e ro n liiogo , {toi‘i|ue lo leníaTí t ie r r a p ro fu n d a .

NLis en «alleiido e l so l, si’ qu t^m arou y se soca- por<jiiO u o lí^iiian ra iz ,

V o tr a s c a y e ro n so b re la s o sp im is: y c ree ic ro n ■ fispitixs, y la s a h o g a ro n .

^ o tra s c a y e ro n e n t ie r r a b u e n a y r e a i l a n fru to j a i c ie n to , o t r a á se se n ta , y o tr a á t r e in ta ,£1 q u e lien o o re ja s p a r a o ír , ol/;<,

• r .

. a ô û A i t e r . « l i ; . K l í

.*'# v*'-

F A B U L A ß D lV E R ß A ß

EN LOS VAlUOSDÍALRCTííS DKIj VASCt ENCE.

I.

í'.nUén no conocp la fábula de L a Itchera, U n h à - WlüMiilf* vRPtida á h l«nffua castH liani p o r t \ in - «^neikl>ufH ta va$congado Tì. Félix M aría Sam a-l i t i ’Cii

i^JUK^unn hp. ha acordado f^n m ásd e u aa ocaM on,do •quf^lla iiifoìiz, a l vpt destru idas, quizás p -)re l m Js lìbero <!on tra tiem po, aii^ mA9 fisueiias p.^pe^ranzas, Jas más a lliap jd o ra s ilu ñ o n p s forjadas eoo m hab itual ftcilídad p<»r b con rfizoa llam ada la loca ile ìa casa, ftf»r la cap tio b o sa im ag in a r ioni

P a i« dinha K àhoia, laii o p o r^ o a pn todos los m o- ffifinlo», y qim oirec*e « a a lecrio n ta a ù ti\ rom o cio- cuo:ite, es la d e c id a pu ra fljju ra r Ja p rim era en osta copja ooleccion de pocafas aloi?rtrieaa.

L.i F àbula L a lechera, con g ra n ÌQgouio v e r li da por ^ n jd n ieg o de la e p if ita {^ir f i g ra a L a F o n ia in c con eilfiulo dp Zrt LaUif're et le po t a u la il, (X del libro ''H ), y calcada à su vcz |»or PFite sobro u n Apólo^'o de FediV), ba Fido traducida á l a k n p u a eu ^ k íra , c a v a - fias de cuyas vancdadea dìyl^'ìcticas tongo e l g u sto do ofrroepJa en este lu g ar.

A parece la p rim era la verdión a l dialecto í?uipQ¿- coft 10, hecha p o r e l ilustrado sacerdote D. A gustiti

l*aH<Hial4e T tu rrisâ , lionoficiadrt do la vÍHa dc n a n¡ du ra n tp lu ucUos a A os, y au lo r do d i versa obra«. ( 1 )

I,a vpraion la b o n a n a , qm^ la sifiue, «s del Prí*abiterò (íoyetche» y form a p a r t id o 8ueTten«ia colftcdon, cft»* da y a e n e i p rí'jhô , t n la quf^ñgura c o n o l núm. IX del L ibro 1- E n ella, com ^ en todos los dem ás t r a l t - jrts, he cnn servad o la oriftjrrañ'a dol an io r, p^^rniiüAodo. m e ¡ntro<ln<’ir el camM o de la cuyo awm f disu*-ua completamente^ en e l vav*iience, por I* &

L a v m iü u a l dialecto v ¡ / ‘aínr> b a sido liecbaeiLp« «am entó p a ra el CamcionRmu, p o r ol ¡la itrad o Maeslro do p rim era ^ns*5úau¿a de S aiilu rco , (V iw a ja ) , D. i | l s do Iâ y A ^ u in o , pcrsorw m uy com pfttéalo en e n t i lo sf' á nuejitra liprm O 'a l#»ngiia, eu la que p w p ie t liarp tierji[io diversos trabajos dp loay o r im porlanci*.

F.l S r. ]¿a, llf^vaílo do su nuxlestia, b a preferido hacer su vexision en p ro sa , «pues m e »ínacnanm c a » í« pstudiaba la tín— dico en sn <ârta de r*^mñion— ^ ntedít>cWbuí esse pOfUt, n o n tìiì iu>n homin6$, wíh concticre columniv.* [2]

El S r. Iza y A ^ o irre h a 8C¿íUido en s u T^ròìDn, ** orioffratia especial que tieu e adoplaila, que es la “ ís- nia qno uâa el P ríu c ip « JÔDapart#», Var.-Kys. y

{D F.nir<» los trabajos lite ra rio s d< r« ccn me^níáonarso D'lemás d* su coleccion dc FVfnt«^ y ol>-ns cnmposiciones. envergo vas^conyado, s a *Ar f e de aprender á htíli a r la h n tp ta cas'euMC, p n r a i as Ei^rueU/s d e p r im ir á s letras de líp rn an i, (Uu to m it) en i8,* de pígm as)« ysus cunoefîm os Dñüotjos hasco-CtíAte.'lanos, B ^rW íi» 1842. (en 18.* de BG p ;ig inasl, en lof quf^ sesa s in te re sa n te s n o c io n e s , p riup ípa ln ien tfl so b re pnnw» de a g r ic u ltu ra v u lg a r y de econom /a dom éstica.

(2) P reccp . de H oracio en bu Epístolfi á lo* P isofl^ ' Y . 372-373.

JÈ

T í f i l o s , y que haoí» com pleta om isioü do la v , quo ao es ou^kara, y (jii»* p n ^ le adem áscoujudfiriirsf rom o &u;érftua e a dicho ¡clioini, susU tuyóiidob en todas \r>’* ca os p o r la í>; osando siem pre do la k en vez d e la j i}\ de la y p o r la /, suf»rimií»jtdo ea absoluto l i h , y es< ribiondoC i:, Gt, p o r gue, g u i. / « , v.i, por ce. vi, y X u vez de la^ d>s m .

P o r ú ltim o, la venîoü iu le ü iia es del lalx>ríosü vas- ciJíifo M r. J . t í . A rd iu , P ro fo ^ p cu la R éole, (G’ro n - da). donde vivo tctdin ía , y en cu y a Oültícdmi, fU ada ftu e l prólogo du OAt(’ lom o, ti-ju ra c o o o l nú iu . 38.

T an to e l Sr. A rcliu , com o M. (inyetche, h an &ojruido etk 4UR v e r s i ó n g u i ¿ á b liadla dMuiaaiado iilwalaicnt<* ol prim ern el tex to de T.a F o n la iac : á su vez Ias s c í í o -

TQ', Itu iT Íaâ 6 h a h a n copiado el m údelo de Siim a- díoô, casi a l pi6 án la le tra «'í?te, <*on a lg u n a m ayor Hh'‘rtad aq ael.

Jtum aí»a h a am plificado ol toxio qti¡zíi<í Iia«ta con prolusidu ena)ûnr>3 pasaffOí, co n m ucha oportun idad eu jíroH, coüjo al in tro d u c ir en e l com ienzo de ia l'á- hu!a la piutui-a de L a lechera, háb ilm euto h ech a , re du iiondo O a cambio la m orale ja ú u o a ôla redondilla, iju ■ la exp resa sin oml>arû ad iu irah lem ento , y |»or alodio de u n a frase m uy g ráfica en tre uoso tros. («No*»' t ro í esperanzas— dice m uy bieo e l [>oeta,— p arecen fojnplctanioülo on ocasiono» á los sueños q u e hace «I perro á ü i i ^ a ni>c\id.»Chacurrarengaherdicc am elsac }

I.a v e rs ió n dcl Sr. Iza tieno ol m érito de se r una copia ex acta del texto de S am aniogo, e><Tupulo?ldad ^ l í ' p] Ir.idnnt'ip ha llevada h a s ta el ex trem o do hac e r la ! vez a lgo viole o ta la constracc ion de la frase en *jni que o tro pasag c , siendo po r lo dem ás su lenguaje Do'abilísím o po r lo lim p io y puro .

í Toyetcbe^ traducieiído « a c ta m e a to en lo ©seacií^l

e l p p n ' î a n j i o n l o H o î . a F < m la in < “ , hù h a sp ^ ç c îM o , s «

e m b a r g o , a ) f a b a l i s t a f r a a c é » t 'r a ^ D p o r I r a s « y p a î t -

b r a p o r p a l a b r a , c o m o h a h c o h o M . A r o h i i ; a s í « s i{ u e

b a f H x i id o i T i t r o d u c i r a i j ^ u i i a s v a r i a n t e s p r t l o s d e l * -

l i e s , e o m o l a d e c o n v e r t i r e n c é l i b e , cúu m u y b n e n

a < ^ io r to , á l a ler,kera d e l ( M io n to , s i g u i o n d d l a c o * -

l u m b r e c a s i f f e r i f * r a l e n p1 [nU . d e q u e R o a n l a s m u *

c b a ^ 'b a s s o l t e r a s l a s q u e a c u d í a n a l m a r c a d o c o n Im f r n t o a , c n t a n t o q u e l a s c a c a d a s c u i d a n d e l a s f a e n i »

d#»l h o g a r 6 a y u d a n á s m c ‘p o s n s c n l a s l a l x i r e * á é r a m p o .

í ííu a l cam bio in trodujo Sjjn.anieíro o n &n p\<'cleite trad u cc ió n castpllaiia.

Lúft versiones <lc M. A rcliu, lie dicho, sü ü coinplata m en le lite ra lea, y asfPH OQ oferto: H iluslrado P r ^ fesor do la T iM o b a copiado <1« F o n ta in e hast» aquídlos dela llcs <1*1 laomenU), q ac e n tradiiccloM i de esta fodole pupcko m uy bicu, y dob^n (wisi fii*!mpre, su p rim irse ^ m odificarse cuando nh*no% dando así á las cftiüí^osiciones a\ m ay o r Mr¡U tc r poslM« df» in i* v ersa lidad . Ks procíni), s iu i^m bargo, d ec ir on su «loin o, q u eo l sistem a seguido p o r M. A rchu ps m uy g ico , SQpu(‘^to Ru propósito dp que su ro leccion *iF- v iese de texto de lec tu ra y d e {málísis on las I¿$cuelas del J'ai*« va*co-tninc6s, pnps i*íyo oste pun to de Y »ta ** puedp dadav«e que las traducciones litpraló'W >nlíi^B*^ conven ien les p a ra e l estudio com parntivo do la^ Ica^ ffuas, p o r m ás <{ac la s com posiciones o rig in a les puedanliltrariaiT ien te pprder lu^a p a r te dc su beUezâ a l 9 tf vertidas á u n id iom a ex traño .

F,u cuanto á l a s F ábu las ítn© h a u serv ido dc l ü o d ^ p a ra sus tra lia j^s á loa csc rilo res vascongadM , creo ex* cusada «u rep ro d u cc ió n , p o d o eo a o c id asy T u lffá ri» '

rAüt'LAíi Divtftüi*. 2S(ias que ae h a llao , tan to la col^ccioo i3o L a F o n ía in ^ cnmo la d o Samani<“í?o, adoptadas com o obras de tpxto en las escuelas de laa n ac io n es miM ^otivas. Mh lim llaró pues únicampnUí á cop iar p o r v ia de no ta uno que o trn p a sa je t{neju¡?{íuo oportuno p a ra la m qjür apreciac ión de 1 fí s v e rs io n es o uska i'a s .

l ió aq u í y a estas FáhivJw p o r ol Orden expresado:

I. 1. ESí.XESALTZALLEA.

Y ei's io n Q u ip n zcc a n a f o r D . A . P . llM fñ ü Q a .

N eseao lia b a t o ijo an , U )

P la z a ra ne^ruan ,K sonan o h a iic lin ia ta C aícu a b n riu jn .« G n rp u tz l i r a ñ a z u ^ n , (2)G ueiT Íya c liit m ea ,Illoa eriK íraño (3)

(1) C iJO O . Ks 3 ‘ pers. del sm g de! p re t ¡m(>erf- dp ludio dül verbo jo a n , júa len , g u ip , v izc., (Juan, j u a / ^ , v iz r ., b ü ., Joan , Joailen , y ÿo a n 6 ÿaji, galen, lab ), m archnr.

(2) Tere. |>crd- <i«l pr<“t. iuip. de m d ir. del vorbe aux iliar fzo n , babei 6 lener.

(3} Ti.LiiA bri-ouaRO . £ l cabel o ha-^ia ios la oncs. lin el i>ais v.'i'icoúímdo i»a sido siem pre in sign ia de hm ira y de eastidad el llev ar la s so lteras d pele des- cubierto y suelto en trcn«»s, y de e s t i costu 'tib re orec> M'Jífuel lia derivado la voz ^'escaf^lfa ó N tscaU ih '/, (V irgen , so)li;ra), q u e eq u iv a led « í o piào)>€lû*. {N ic

l 'v r ù <x»lorcha;JV rla g iiisaco o rtz a c ,

A oa o liiiû ira ,Ik ig u iac h é iiz an d ù io , K zp añ a c o r r iv a ; Ib ì l l ia u iiìo ri F /v r 20!' ez c io n , l iz b a te a n êmitía*' lk*yuit'alt> ii « ù n u * (1) l.Hi<Wri'a li? iv Im ru Cijoaiil t¿ e g u ile ii zuela M a n e ra (5) om -lan ;

a e a lu Ulia), ú bif^n á *Yo descubro e l peío», (4V1C flí- c a tu W ia.)

L as caeadas y solíoraa co rru p tas debíaQ llevar cabello cubierto ; p o r oso las donc<»)laa honestas M qu ieran r>ir lla m a rle têsca 6 V esqu ía , m osa, s i00 A '«raf*7/ia, moza en pelo.

E lS r . I tu rr ia ija no pcMllo, in ie^ o lv id ar la circnns- tan c ía del pf*lo pa trenzan, c ü iíc te r ís tíc a de las doft* c e lb s , a l describ ir h hern ina de la Fábula.

(4) ( 01120 trabajo oríjîiiíil, m erece IraJucirsí^ I* fíeseripcioü do I r t lechera, hecha de m ano m seeW po r el S r. I tu rr i8 ? a :

*E ra BU cuerpo esbelto , dolgadisirao sn tall-^ su cabello que pudiera rivalizar coQ el oro, l l ‘ Vábalot?íi- <1Ído baí^ta los tilo n e s : f>na d ien tes p3rcciao j)or!i». s a ho ra o ra clim inuta, gr.tiidft^ su^ ímos neffrfi'i, r<‘j<» KU8 láhÍAs, y su 0{K)slura Jí^ntil, en térm inos Ita- m oba ia a ten c ió n de cuan los la rairahan,>

(5j Como qu iera q ae e s ta voz ba do pu ivccr lom a- lilem lm cD tp dwf ca^lellano á la m ayor pan*' tío lectores, Cfco oportim o rep ro d u c ir en oslo lu?4f

« E sn e a u n tírea d e t , (6 ) W \ a itace -sam iít,.Saidü t a div II asoo

N ir i e n ia i i^ ) flit (7) Tsoreala W í t u t A m iu ltza« ' erosi,Hhm[\ú ha» iKíto a r ra u U z

lyAn;í<) dtít iiO'í^jui!T ria b e r r iy a d a lo r ,M aiz noi'e b u r i i ’í

N i o in ^ n ira tu a .E g u ite n d i ra n e a n (b la n d a ollasno,A rtu c o d e t aiix ju iii D iru r ic a a asoo,E i’ost«eco fe r ia n

lo quo acorcD de e lla expouo el P . L a rram en d i ctl su IHccionario ir i tugúe:

^M a!ieb í. t 'o fm a y m udo, es voz piiraiuontó has- roügorta , qu» en su p rim itiva sifinitioación es mudo prim oroso, bello, com puesto ú p rim o r, de lindo modo y com posifioa, d#> m a n e ñ , p n m o ro ío , "bueno, y era, mo»1o, to rm a: m /in erà .» EmpléaüfcO Cambian com o s i- flón im asias \i>cp9 j/uiso, m o dea. era, y ganord^

(fi) 1 ' pers. tiol siu}^. fif'l pros, de iad ic . del v<»rbo ícíin. haber ó leae r.

(7) Jife dará . 3 / p.'^ra dcl siny , del fu ta ro imp:*rl. do indio, (.Wl verbo m a n ,c m a le n y g u ip , { m o n , enio-

VÍ/.C , em a n ,e )n 0iten , lab ., bn.1, d ar, co rju g ad o cfi lu furnia n eu tra .

26 CAHcromo v*»co>

A u r r e ra c h e r r iy a , (S) B ero ch ilc en d e ra la A l b a i t 11 in a i 'Iv a . l 'g a r i i / ;ìn b a i t d a

C hìt a u r te a c?.onrra, •Toaraoioo d io l

I^ a s tir t r i p az lu r r a . y o \ ñ iz iingo d u en , r r d a v f l lo d iy a ,A rtu c o d e t OQftqinn

K ìg d i r a a n d iy a ,E ta orosioo dot (3haIcho l)a t a r r is a , l 'in e a c ^ a i n d itz a n E ch eco en ^ u isa . l ' r te asc o h a t o Ion, B àdtft n ic u s to à , A rq u itu co naifìcla G a n ad II z b e tea .O zta ¡zan g o a ld a E r r ia n npscach ic D o tea n ic a d lu a liiarijô duo n ir .»

u iec 1‘g u ife n A ri d a ll a r te a n , I r r ìs ta lc e n zaôzca

B ì o ñ ac lurriâii.

:ñ

{S) AuRnsiLV cirKRKlA, Cordo p a ra <'fharìo () ento rila rlo .

A<\\yo a ren esne, A rraulb: ta Hiiloa«', Adivo c h e n i, chalta Doto guztizooâ,

A «cota n il i rullile (9) Gurc os|>f^rant/af; Osoro cha<‘urfar»“n Gaberüicü aiiielsac.

1. 2 . l-KCiAR E^NEA,

Veraion laho)'tici ¡xyr e l (ìùìjeti hc^

A nela {!) zoaa batterie H iri h a ii7 ô ra gînic:P i^ a r bat esne Ijiiriian,B ara te eder bat osi ra in a ii.Bazaram an h a rr hargatic , liu n ian a rransa tn ri< \Pegar esneaz bi^rtorric.

Huiâ »ita a r iñ zoala aloiiur^va b idean.

(9) Rs pcrs. dp) |>h»rnl (M pre?*. de indic dol ^crbo xTudi. j'VuifrVzf'n, vizf* , id u r itzen ,âli., bn . l i in r t , Î(?mtî/m, hn.), paêcer^fi, afêmtjar9e.

(1) -4fïî/ies Uü ditn iuulivo f i l nom bre A n a {And ^ A n n d f'n vnscucûce )EliK >ptj ï n p-^rsonificado coiv istc nom bre ü la Loclicva.

2 8 (TANCtOS'EflOt*»CO, __________ ^

B e r i b ^ i th u n I iu n a b a d a han* n o la x n o o ra s in i N ore eàiiea?»3l(lu v ia h a tvô m a i i d irn tic A r r o lk e rlo<*ûna ce iiib a it o rosico d i tn l n ie:

OhUütavi<% «•‘fie riac im h i M o e / u a h i , ï r J e l to b a t g i!o ld ih u ‘'> z;«it Askh (3)K n;i xivil«*;« v a t tu r ro a , \a n j ia k * l ia íñ ííz )>iln A r lh a tu ¿ u n g u i . z a it n iv i ♦ y u iiion \m W h an d i:

H a ii s i l l i ; . ‘in v ls iû a litiz o m ))ia /n h a n d i g a l e , r m o d n n k ^h i l a te n u a iz b e la i i o g iiiñ en y .ib .’.

H o r la düW a Ju lld u ric faltA < z d*y:ske,o a b i l '* u bidez uâize;iu iù i>nctcb<‘c o a a d r . '.

lâ îû a heuH ûtd ie t A nela (>M'Ttliu/i lx*b!3tzt'>p3t<*?n d a ,

K ta doaco pi g a rc a B i ziârra-;<ai ñ di I n vv> v i .Adio cUil> i'iAA dío b e iil , < 'haIiaboiA dio d o t M t \ ez onlza<‘,R ta foi'Luuaoo ain«N:a *,N o re nc'Si'a ^'iiel lito o n da [rfflien (v n b eza la A n c t« .

F a b le huneî i r a k a x p e n h a iù i'd io o iKîdituzki*,'/m c b a r ezazu g o ^ ^ a u o n ^ 'u i boderft havicbe:

i2) La Konf.rùiic dic^: *iLc ren a rd sera bien hahxie s 'il ne m 'en laisse oasez pour avoir u n cochon.» hábil h a dp si>r l a ï ^ r r a qü dejarm e \>onms i » lu îte s ro n cuvo im po tic podpr com ptai’ unEïLo luKm o <iuiere dêir U frssf^, «ac/ierîiïC naM7tc /íí* . (¡lU^'ral'Mi uo la íoiTti.

à

O ueroareu g o b e rn iia u tz-oz ii b o r t r o l n t i ,AitcitUt hot;^ P in o /a z u c o m io n a n Ijeth i,GogoeUm ila ljìllan a m a iz d a b e h a tz to p a lc e u ,

b rìi a oiUxrrrat e ro r i c io i: ÌIJi(iazM n n g n itcn hav i e sp a itiia ii (J) Iruza^“. FpanW ìan ex ílííig u ik eza ez b c 'i'Ia t<*Iiar b i t oix).

(3) í lé a q u fc ó m ü deduce Goyetclift la morai»ya de 1* F ábu la: a jiara o tro el gob ierno d i {« rv en ir, fM)r el co n lra rio . a ló n lesio m p i’o á lo p re ícn to , porque

. â ipQ seanda co a ilu ^ ío u o i am eaudo shí»!« reiha¡ar$e,I > !ü qii*5 deb ía fm bir h a s ta 1)< eslrellaí« sue lo cacp i>of , t íp r ra ;» q u e p s lo in lsm o q u e Sarna n i v in o á e s p r e - ¡ 9 ir pcrlí*c tóm en te co n a/fueí pareadr>;1 *iNü anheles itr tp a iien te el b in i ftih iroy! M ira q u e n i el preseîU e s lá S'{¡uro.»

(4> O a zld u Cfiyiüen h a r i esp a in in u .... GoyeLche ha copiado eciia liaso de Lo I’\*uLiino. ijiio dice lilc ra l-

¡ SíeQtp“: t ¡ Q u i nc fa it >h{í(í'<iu.f' cn K ^pagne'»V»’*ase a h o n t lo q n e aof^t^'a dp la íu u v Jíf^nera-

Ii?^ ta ociir« n n ^ s lr" s v ec in o s do a 'lo iid e o \ P irineo» íic e Saivil e a L \u f i '0 D ^c '^cn 'ir ío fran 'tU -íR p a ñ o f:

p a l a b r a a o tie n e cq u í va leí) tf“ on p añ o l,r{)f>r Cô HC dic« TAI BE ÜFS CnÁTEADS EN Fsi'ArjM:,h r m a r proyeclos vauüs, pojtju^^^, OQ eA'Clo, n o b a y n i

des ch n lea u x í u K'^paña.»

î . H. F.SNK S A Î.T Z A L IJ\.

t r i tc a in a p^>r / ) , Luis; de I s a ÿ A (/m ri'e .

E sn e sa lU a lli ' b a to k b u ru g a n (1) c ro ia n (2) Ui-

su ilîa (3) m m k a tu r« , a la k o a r in ta a u n » aU k o era

tf)lûHtiiba;^^“k 'i ,(4 ) a la k o p raz i.v ag az , ze « « tlt'o duâ OftrtutüQ floutnan ^îisUari: jN i b a i n o n re sul*firüa-

g a z )>ozik n agola!

(1) ÜURUQAS. E s üQa coQtracoiou de buru-^ûin ,s ó b r a la calM2za. . , . j*

(2) Eroîan F s î -‘ p^ra. d e l p ro lé n to im p . de indic a tiv o d('l vertu ) JOAN, JOAtES, v izc . frîu ip , ( ju w .

b n ,,y o a rt,;o a i. ''e rt, y ta m b ié n g a n ,g a te n , laü.j,

R n d ia î. v izc. u sa o?te v o rb o e n !a fo rm a oMi^- n a r ia , c u a n d o “« ïn i'iilro , y se em p lea e n la fo rm a eho a « Ckiando ac liv o , cyiiio e u r>l ca«o p rogen ie .

(3 ) LUSUJI.ÏA. E u eJ p a ls \ a s c o ooDocese i t é r a i m e n t« cu n el n o m b re de s u i /a o a uilld . l a her) t cu tw dô m a d e ra sosten id o e n ‘<\i p a i'te e x te r io r F . rirw a ru ^ d e ho ja d e J j ta ¿ m e ta l, .p ie sic c ro p i« i n r a l a conduc-eion do agu ii, y sûel^»ubrc la cab eza p o r la s m u c h a c h a s e r a g r a n . L a p a lab ra /u $ u t//á e x p re sa y a ded e te rm in iid a la c á n ta ra el c á n ta ro dp !• ^

P a m la co n d u ccu m d e le c h a ^•tam bit'n m ac lin n u e s tro s a ld e a n o s deó m a rm ita ? <{<■ hoja d c la la . co n o c id as c o n lo« nnmr^* d e p c g a rra , ra iru -« ^ » ^ a , ko trh ta ^ .

(4 ' I ,a voz TOi.ns eq u iv a le e f ' los d i a l Sá í^/»ej7íie . y á p ifÿ iir e l v e rb o t o l e s t i : ,

6 í..?c íâh«r« , p u e s , ta n to canino ^ /?uíá, e ñ ip le á n d o s e ^ n ►cntido a ra d o p a ra ex i la i (loa' d e c a n d o r , d e s in c e r id a d , ó <l<: a^''^^'^*

ez eh&ix n a i iK'to, g o g u l)a bafio be^ ie la-

güinik, zeñ#*k oskiiilyon í 'u ts a z a u a ls^ g íu k o a in g a e ru z k o a k jo ia i i b a k a r r ík o sn e-sn llâ lle g a ix u -

ha, e1a o ía n ÍH*r»'tzat z ííio m n ; E>ne o n ek sak liirik em onga deun t u iin lx ^ to d ír i i , e tü tía i Hoterosi o ta r r a a rraîtzaz b e te la k o b a t , a le ra le k o cu tí c tiila , u d a a in íf i iru lu n a ^ y e u ^ n , ¿ti c a ti la t /c n .

A in ih es le c l i i lw n b a l iv u lt ìg a z o h a r r i b a l e rosi ko

dot; o zk u r, z a i , aza» g az t^ fiap az , o r lu t ik o ix iu ra lod ituko d a aim U ^sÜ an, izan le ik in n n ik z t l a n a r - m ^lak a ( ia ro ian sabe la ik iis tia .

E ru a n g o <loí m e rk íitn rfi, b e r a í a i t i em o n g o deus- trad irà ¡i ili u b a , b o r ia la e ro s ik o d o t b e i lod i b a t e tà clial b a t , zo in s a l ta k a d a a r in jío ib illì ilw lin la n d a g u s tiy an n rre k o u ie n ilitik o h ab o la ra .

L 'ste o n eg a z e n iì /o r a t u r i k a l a n ^ ^ r a k a tu d a u , l e b - r e s a l lu iiid a rts iih /ìg az lu su i ila ja u s i zan .

¡E sn e s a l t /a l le g a ix iib a l \'¿e o rn ik iv a ! A g u r esno, d i r a , a r ra u tz a k ,c h l ta l< , e b a n i , bî p ia c b a la .

¡Oh ¡riiflikerl zo ro , ze jaureg iyakeg it< »ndo¿ûran a irian l B eerà tu c^ u iz n z n rc p o /a , g o rta e¿ dod in con le n i u b ag a z g o ra k a tz e n d o zu la b e ^ ie ra tu e m n zo- rioac'ko non re a ld a k e ta , z a l i tu d ag iz u n lustiilchulw i espora n tz ia k ,

E z p g ìzu n a i z o iio n ob«'rik edo d o a isu b a g o r ic , i iz ik o z a ria la k o l a r r i , ozor oziti asi>tó.

G u ra oz e g iz u e s ta tú a n b ìy a rk o o n la s u n ik , o n a ta rla g a u rk n a b e re b e t ik u a c? ila laico,

1. 4 . E S N E S A L Z A L U E T A K o T C lilA ,

Vrt s 'o n p o r • /. B . A / r h t u

M a illa ita k , ¿1) koCchii h a t h u r ia n »lari’i d k k a p d o p i i i i i a n ,T 'sto ?Mon lm * a tii (2) tfah e rik

l i o l t u r jn zela ih i i l i ir ia la

A n i jn , <itu z a ia ( Í ) D a lm d u n k , l r a a \ lu u id iz liazi*pn;

/f^ iv u o za ri b e iizu 'iii,

{}) M a im .a ita F.4 h[ n o m h rp p ro p io MarQ7rita, con #»l q ii“ e l pop'ta lia ¡>er$<jfliQcado á la LoH iora.

(2) L iiu jja , l o r r a t u , l b r r a t z b n , l a b . , b n ,, resba~ lar»e.

El pnpta h a ^osjivíHo literal í»n toda e s la frase H 0rig in ;tl d»' l ,a F on ta ino . D ice a i í eJ p o « U frajKé^« <Prélendí)ü a r f iv e r sa:<s esco m b u b d la vHl€.

(3 ) e l T orho s u k t , U h , h a , H b l , n 5 u > u , h e l - tz e n : e i„ e l t ¿ e v , g u ip , , v i¿ c ,, lleg a r.

(4) Zaia. F.sla voz, o o n t n w o n dfi m in-gaya , (di3-to rin l, t^ la ví*^lÍrf>Bj. la lo*» d ia l. v3wro-franrí^sie^ en co n cep to y a m i s doL cniiinado d‘í {voz oaat**!lana lo m u d a , soffuii L a rrfim cn d i do l í lengua ovwkara), enagua. |>oro. en m i s e n t i r , e x p re s a j a , oü u n mentido m á s la lo la s ig n iíic a c io n ffen e ra l do lestide. 1 ,0* día!, v íisoo-espano les n sa n e n aq u e l concop lo )aT<^ gona, e q u iv a le u te á la c a s le ila n a sa y a , enag’a a 6 Y «ti- 00 d e n)og«’r .

A vliiiiehagoIzatc lio ,

K o lap ck o m o h cak .

E ^ p a r liñ a c h o lila k ü u r e o sn e sa lz a lia k , l lo la c h e t b e z litia k , lio jw z konU alzt-n zu ‘‘u

• S a n a , b i r i a (Tf)

Ziion lio liaU oaaH on E h im fii’A n ltze taa . o illo k ü i'o k e tn n .M aílla i la rc n ijo g u ak E iW rtzen t u iâuzak.B ob^lurik Ixerak z inan :KÛ iaz, ^ 'u re e tc h e aM Ian , O illoen I m t i a ,H on h an c iraz tiu Dat<^ ganw i t t ip ia .H aH iovia o h o til {(>) d u k c n EÎw^W n 0)1 loz a s k i a sk i u/totv C herri h a to n e ro s tek o .( 'rd e hrtuok ^liiz>ínzekü JV lia r d ik e n z a h i iJiiti;IJa r tii h e i tu t a ^ ' i j iam li. T c h in o h o r i h ik sa lzen b a d u n ,

(5) Dj r u , s u l e t , DjRU. Ä, BA, g iiip ,, ei lUncro.(6) C k o t i l , sulec., 90TIL, Ä uip., a s tu to , h áb il.

l *rhe e d e rr ik izau ^ n d u n Erosf*^ko h<’lii c h a h a ld iin (ilia lia la jauzLelcan Id i salilo e r d j l in D iù s g u g i ik iiv h u w iren . (7).\fa i)l« ita h o r tn n ^»ainen R o ra d a ja iiz iz liasL^n,E s tie a l u r r e r a l <*rorU»ni A (lio d m lia la ,A ra u ltz ia k e ta iird ia! i io n ta r ’/iJi) lioion a n d r ia H o u ta r / i in a Iiirrei*at io h iir ir ik .B i'gh iao n i^ a r r e z b u s t ir i k ,Rokliirri^ki inakhiiai*en (il i iz o n a g a iia jo a n zen .R iira z b u m s e n b a ir a r i E ^ n e a re n em a il ze.'Oii bf®íTi- Iz a n 7.en d e ith ia M ai Ila i ta k o tc liia .

^so^k gogoz i s t i i t i i l> az lcrrak jo iten ?X ovk E s p a in ia o ez tu jaiirci<hi ei^hiten? (8)

(7) C ha HALA MU^TF-KAN IDl KAI.PO RBDITAN DI^AG» QUKiKHUssatBNs* II<®nxoaiJ« v e r a l t*-rnüro {ch'jhaU) rflozando ijíTus/f/fuíi) f n medio del tru|)€l {sa'do, flí» de hueyps.

(8) E l poela sigue paso ó paso á L a F onlain«, dice:

«iQüol csj)rit nfí b a l la c a m p a in e l (¿lU ñft í^ it ch¡lt«aux en S^pa^nef»

FK S 'i » ; :< * L Z A U A E T A E O T C R U .

Plnitl^k (9) Manoohok, (lU)T^QQ salznlek,E ta íîiziek,

Zu'i arree, erghelek.Bakoitoha, beghiak z íba lik ,Ai.hítxez da?«) jôízetik

A rraxeraño;Deas gheliiago

Ho!»edK ezla m undiau.Liiri’cko hont.ar/nnian Ifflnríka âbiíade Gurí bolla haffbirade.

Bal, bai, gaziak D irá gurlak:OLoriak,Em astíñk.

Egliiaíiki, iiihau m zan ian ,-azkhar níz, Azkharagoer e rran n a h id u t bl lúU: E rriifhe nan te cghiten,GenLek ñu te m ailliatzen,Khuroak turrasla?: z it/^ lztat jiten .Bal o a n u í n ihautan níza )m ^ c U o ,n ,

(9) Mr. Arcliu ha sustituido aq a i al nombre dp Pichfo- foi, per?>onaffe vUionario de la le m id a do H.a baláis Ülu'íida Gargantua, citado por l,a Fonlaiiic, el de PhdU, Pedro, nombre propio muy en uso eu lá Soule.

(10) Ignai Rusütueion lia hefho aquí el Iraductor, p0 Di‘»nd0 en vez dcl norahi e do l'irro , rey dcl Epíro, el Manerh, por el que so o clp^jgnados oJ pain los Bajo-NavaiToí y I.abortanos,

tilz

M i i i i ix x k Loza la le h e a . ( i l )

J

(41) Hé aqu í lite ra l la a io ra lp ja deducida por La F o n ta in e de an excelen te K ábuía, y îOp:üída casi ad j » - dem HIUtcb p o r M. A rchu , com o puede v c r ^ srinandooriginal}* tra d ücçioa.

«Quoi esp rit u o b a t la camiïaffn#*?Qui n e fa it châ teaux on Fspagne?

P ichrocoie , P y rrh u s , la h it iê re , en fin tous, • A u tan t 1^5 sages q\\9, les tous, j

(Jhacun sonjê v<»iUant; il n ’est r íe n do plna doux / , Une tlatfi*use p rrp u r em|H*rlp a lo rs n o s àiïie.'*;

T out le bien d u m onde est á nou^, ;T ous Ifts h o n n eu rs , foules les femmes.

O tian d jesu ia seu l, je fais au p lus b ravfûn déû;J e m ’éc a rte , )o v a is d é trô n e r fe so phi; ( ')

O n m ’élit Rrki, m on peupl»^ m 'u im r.L es d iidém es r o n t su r m a te te pleuvant:Ouelíjue accident ftiit-il (juo je re n tre en moi*mi'OK»,

su is tfi'os Jfian (" ) com iïie devant.

i ’t El n ‘v dpPe^rsia.("} Ûros Jean , N om bre (Je que se s ir vy Rai-élan

p a ra d esig n ar u n hom hrp sin imj»orî<tucia niniTiu^û.

íí.

«Lct razón del m à i feerie íí siempre la mejor,» (1) ha d k lio Tifi F on tó inc , y en com probaciou do osta v e rdad, tris te vordad pero verdnd a l fin, puos o\ re inado doi derw K n no paf?a lo<Ì3VÌn <lPR^ra<;ladnm*»ntí^ de sei’ tm bello Idoal á cuya conFecurion cau jlnanios po.*o à poco y Joiilam cnlo, escribii» su F à b u h L e loup et tagnpaUf (X dol libro 1), calcaiia subrn las qm* Eso|K) y Feilru nos 1 offa ro n con el nii-smo Ululo. (*2)

Oue la fuerza uosiem ^iro v a acompnfia<fa del d«>re- ch<i» y qu“ li^jos dc<^5lo on m uchas ocasion*« lo huella y In fUHotea; quo «el que qu iere h a ro r m al sioiupre halla uD prcloslo>, corno dic^ Fodro, (3) verdades I m argas son , p e ro que d ‘ 'raciadankonto las vem os eonñrm atlas todos ios d ias |>or ia tristo rey li dad de lo« bfichc«.

1,3 cono<*i<la Fái)ula E l íoI q y el cordero, m »‘á o Ira COS.! qne u n t^Jomplo m ás de tu o tr is te afirm ación.

El (Tuol lobo re p re se n ta en e l 'a el d e red io de la

( t ) L a Tììc^or Tozon la espada h an dicho con ig u a l 'Mentido y re ju 'tido nu^^stros caliailoro's d u ra n te s ig los “ü la herm osa louffua castolíana.

{'¿) EftO|>o; L u p u s c i J j/n w í, F áb u la dOl.F ed m : » » » F áb u la 1 dk J L ibro I.

(3) t 'u t m alefacere n n sq u a m nort m v e n it caii~ nim.>— (Fcdro.)

fuerza, m aiiso cordero la fuerza üpI d<T*!Cho, cTiai no obsta pnra qn#»» com o Ruceóle luuy aincnuii»

esferas m uy snporiurc^ á I i pn que c je r re n bu a<s f io n irracioQale«, '^ 3 üquc;l e l vencedor, í'*sUi U v id im a .

S 'arias so n las (raducpioiics quo de cstíi F áb u li t t h a n hfìrho á la len g u a euslcnra, y la s t r « plPLfida» |íS ra tíffiirar *'q csle lu g a r , aon la versión ni dialM to guipu7-J!oaao de h . A . P . I lu rr ía g a ; n n a verdión la- b o rinna jirew5nhiia hajo pI ir>'nhro de n n Sr. Herjat®-' ypn a l concnrao íKM'*Ucodc Sara pn 1873 y premiada «'n é l, y la vo«W ü su letina úp. Mr. A rchii. ' '

K^istp a d o m íí la versión labor lan a df Mr. (»o y e íd ilí iacHiida p o r i'jto en sq y a ñ in iH <!oleccion, (M «W i* )»ro I)» pero la neof^sidad d« ceíjirm o á las limitadíí» p ág in as dft e>te lom o m p obliga á p resc in d ir de ap a rte de qup h a llo maií g j ac ia p o ílic a y m ay o r no?»* dad y beUe«í pn la f o r m n c ú b trad m cion ol dialo<‘lo, qn#» obtuvo e l lau ro pn »>1 cf'rlám en de i^ara..

I tu rr ia g a , a i llev ar 6 nah ) m versíoü , n o h a p o 4 W tra n s ig ir con la desnuda realidad que se d e s p r c o ^ del Contexto de !a F áhu lao rlg> nal, y en vo¿ de triu n fa n tp a l IoIkj, h a hecho , lle\-:ido de ud princtjto dp a lta u io ra í, qn» «1 ctuí'I ra rn ic c ro , p a (‘l iiion»»to m iam o en qup iba á cu»ietpr, sin mris razón quf* luer?a , la in iquidad d e en su lU rse al d^bil corda«» i-aiga bajo la h e rid a de ce rte ra bala dispaccarla |>or « i ca?ador y sruiada la prpvisr)ta m ano dp la P rovli dflncia.

C on^^te detallo la F áb ti'a queda »ubsistpatc, pere b deducción m oral cam bia y a p o r com pleto.

BÌ S r, I l i i r r ia x a h a p re le ríd o decir; «Xadíp, prevaliilc

1

i

F ieütA B D)V6R»Aft. 9Q

do la íu o rza , co m e ta u n a in ju s tic ia ó u u a tro p e llo , p o r- q o e so b re el h o m b ro fí 'ú i Dios q u e v e la p o r la in o c e n c ia y p o r e l do ro ch o ,* á rcp<*tjr cü q L a Fuút;« iüe «‘a ra z ó n dol m á s fa o r tc cs s ie m p re la iiiqjor.>

E l ínsígQC la b u lis ta í r a n ró s h a teo íd o m a s m e n tafjuo o l id*!al la d esn u d a re a lid a d quo o n la Inc 'ha dolm uQ do p re se n U áos;;ra<!iadam pnto I n r tn a ro en u d o á l¡i fuerza so b ro oí d e ro ch o ; vA t r a d u c to r « u ip o zco an o lia q juT ido m íls c(re<‘PT, >a q u o n o como es m ucha-; v e c e s tal a l mC:nos (ômo d?6e s e f s io m p re , á la b o n d ad t r iu n - ía n te , v e n c e d o ra la inocen<da.

U d ed u cc ió n d e L a F o n tiiin o o s q d i¿ á s m ásp rá< lic a , p o ro l a de l po e ta vaacouffado cs lu e ^ o in á s a lh a - g ü e ñ a , y u o p n odo d u d a rse ta m b ié n quo m a á m o ra l, en buenos p rin c ip io s d e ju s l ic ia .

T l^ 'râraven y A rch u h a n se g u id o e n o s la p a r to al fab u lis ta fVnucés, y n o p n d ia s e r o trn co â . M r. A rcb u p o r la ín d o k ' d e h u trah ;ijo , quo h o dejado y a in d icad a o n la s observacÍA nos á la F á b u la a n te r io r ; M r. I le ' g a - r a v e n , p o rq u e e n s u n ii^m a p a t r ia v o ia re p re se n ta d a co n t r is te re a lid a d « n U k m om oníoî m ism o< o n quo la e sc rib ía , la d e s g a r ra d o ra m o ra l < lela F á b u la « F t lObO

Y EL coBn>:no.»A !em an ia lia b ia a r r a n c a d o p o co u n to s á F ra n c ia (;n

v ir iQ d d e l d e re c h o *le con q u illa , q u e al fin no e s o tra co sa quo la víí?<>m tlel m a s in e r te , do5 de îus p ro v in c ia s ( ro n to r i^ js , y ü .m Irli^le r e c u e rd o e v o có en o l p o e ta p o p u la r ta F á b u la e n cuo?ti'->n, y le excit'^ a in d u ü ü á t ra d u c ir la ^ su p ro p io id io m a , com o so desproncio c la - ran ion iB d e la i í l l im a estro ta d«; s u c x c e le n to v e r s ió n .

E n tra n d o v a f i i e l an á lis is d e la lo rm a l i te ra r ia , i i^ - t e ^ < rm qu¿' a d m irab le p r ^ i s i o u u \a rca e» id iom a eu a-

40 CAJíCIONtRO TASCO.

kar;* !a d iferencia d e lenguaje en tre el fu e rte y alÜTO !obo, y e l débil y tím ido cord**rn,

R1 p r im e ro u sa p a ra co n pI se g iia d o , cocúo (juií^n p uede, del t r a to o rd in a r io en ic , (afíi d e c , o rra z o í D K C , IRE am ac orreia bear C(AN izayi, y t kav, cikhin^ izen DAUTAC HIC, UA^AKiAT, seguT Niic, ote.): e l cordero á su v ez em pJra p a ra ccm lobo dei t r a to co rté? eii zu , enla«; vf*r^ioiLOi lab ^ rlan a y siile tm a, del re ^ p ^ tm»80, ( b e r o r j ) <11 {a g u ip u zco a iia .

L a v e rs ille a d o ú es m u y co rrec ta y a^rndab*^, esp«- cíalm ente OQ la version labortfina, p re io ia d i cou jofr- tic la 0Û ol Concurso y a c i t i do de S ara , y el l«ngwij« m u y pu ro y p ro p io en todas In^ traa t r a d u y io Q « , qtie tengo el g u sto de of'rec^ír é coutiniiaciou

IL i , (HVSOA E T A A RCO M EA .

T>r5<on ^ u ip u z c o a n n p o r D . A - P .

A ren m e (1) b a t J u a n z a n b e in E rro ca l a t e r a ,E g a r r i tu zalaoo ,X 'ra e ila te ra ;I r te n te n d a o tso {2} I)at

({) A rc iiü k , g u ip ., cí»rd#>ro, a rcum k-a, oí Cfird»»r4, Vux i'om pucHti d(“ ariy cijrní^rn, y r r ia , con ® eufónica iut'TpuHsta ojitrf^ {uulas.

Kmp!¿>3nse ad c m i'i com o s in ó n im as la í vucí>-.acAJtW, a. usnda prínH pal trícalo en h - i dbl. lab , h a . y suiol i y hifdof.'ha, 6 hihioch-a,

(*i) Utso , ^m p . lobo, oTsu-A, <»1 lolro, <‘xr-A , I’d»-. Milet.. H lobo. V oí qii-elimoIiS.ifjnampnt'^^quiVrile.g n n M n x n e l , il « E L M O N T .V ^ S , Ó K L D E LCí> ALTO S.»

A urreco nifíndilio, Jar^zc^n znyo edaton Garaieo aliii*tic, (H) liildooha cliitM an lü U h ír íh illu :Asco iliiltcon i.'iK*i a Alaooen Lilla.AsUíii znyo otfioa O jiu a ts .lk ‘n ;— M u1il. c e r ta n a r i a iz l ' r g u /tia loiLcen'— Jau u a , (lio Lildochao, Xa ita tTc* urieK cin o iq u iii iiezaquo N io b 'o o alflotip;L'Uz LexaLei'orrec, BaWii) ba<lu j¿ura, (4) O r ?oiíic em en b?ra D alorreia ura.-^ A la dee, dio, Irnúo Orainclie u rte Li, Ci<ruiii(lu ¡ílaii ai rus (5)

(y ) A a ra ic O Ai.DiíTi^i, de la p a r te s u p e n o r . 6 'a - ’*at. a l to , e v 'e l f 'n t f l , {jaraico, lo q u e e s tá a l io ó a r r ib a ,

(4 ) (H)itA, tfn i(K , v iz c . , d e s e o , v o lu n la^ i A c-»u ipa íía- üo d o la s tf* r in in a d o i ic s a u x i l ia r e s d f t , d e zn , d u , g 'u ij) .,

dozu . d a u , v iíc . etir,, <»qiijvalA ú querer, coioo ou cavo presentí.*- ISa l w s iu ü í : g u b a . . . Si a s í lo d cso a

'' !(* quií^^rc.(5) Ar r a s , g u i p . , ‘'Uto r a m e a te', dol to d o , c s trcm n -

‘la m o n te , m u y , e f r . > ír. C h a h o o já u a q u e e s ta p a r t íe u -

l ' r a e m e n n ir i ,— Ñ o la i^ a n d ilo q u e , A rc u m ^ ae d io .B a l 'l in o ra in u r t e b l E z b a n in tz a u jíiio?— A rrazo i deo, otsoao D io ev a n zu ten .O ra inoU e asilo en

C o n tu a n e ro r te n ;Ire a n a y a u e n ,B a i , i r e a n a y a , ü ro i lc e n n a c n i >«la

E ffu n u ra ja y a ,— liz d a , dio biVJof!liac,

O rre laco g a u c ic , y,/. <le1 , j a u n a , n íc iícan S o cu lan a u u ir io .— Ire a n ia c o rrf 'la l ^ a r c i a n izan , E ra n z im a z , o teoa

I .a s te rc a a s i z a n , li iliio o h a re n ondo lio ,T a n a i zu e n ei<ain

M illa â iso a L au lo taû iñ aq u iT i.

E ll'V 'ra d ijoalala adverb ial sn{>et'laE!va que pxprí'sa iy. o u a lid :^ O't-ido <1** im acnâ llov.'íd« á su ú lti« u ) If'mile, na tonw da dcl iiarticiiHO latino í-aifw, derivado dcl v< raéere^

F

B ertan da azalti’on E iztari ba l, e la du Bi balaz p a s a t^ n . Onola queiidu oizcaii Ciiiro Jaun^iof>âc OUnari biW<>f;ha, JâtOiX3 gf>goa?^.

II. â . DTLDOTOIIA ETA OXOA,

fak>rUtna j to r M . J U r tj‘» a\je)\^

{pŸe^niaâa m c î Çû>>nu\<iQ S<*ra âe 1 8 7 ;^ )

Prim adera goiü bati'^Ciiinnpa bâter.«,

Uildüti^h b a t a ni a gabo Gan <‘cn edaU'ra.

llan tH if a ri (X'IarlrChnr^;8-<'hurga (1) }K*rn,

(>ihan**tio (2) oxo b i t (‘itzam n aillera .

(>\oa ^m'achai.'or.h jpnjian savLliurir,

( 1 ) C hurG a-i : n t no a . n oAma l o ^ y i l o î m i ta ü t ai ('l ru ido qup prorUico r l ot>nlori) ;il l»‘l'o r.-T o riji g«* iorbe. p od ría «ledrar> mi ra<,E<»;iano.

(2) OsilAh’, b h . , b n . , OYAV, lab .,

O ihiíz hasU ín d a :— < r! r h a u « C ikh iu tc tfn < lautac h ícl»

- " « B a r k h a d ieza^ azu ,« ja u u a , II¡«’ sí^guri<', (3)

«H i'iu ttn 'lic ez dc*7¿sket « ó l íh in zu ro u iio ,»

— < K ich k iU , b a z a k ia t,

■jaz (1) h i a r i hintcen«Knfí fa u ia onarc^n

« n o n n a li i fanílítc»m .>— « J a u n a , ja z n i o ra iu o

« so rtce co a n in ic e n ;« A m a re n l i t i r a í naíz

« o ra i e re liiltcen ,>

— I lir c fln a la z im n ,« h í oz b a l ín b a h a iz .»

— * E z fiu t r\ic a n a ia r íc ,b a k h a r r a n a iz .»

— «Sot’u r fíWf, h ln 't í ir ic«:<“n tz u n áifit n íc m a l / ,

« A rn o ^ u z (5) di^Niraíceu « n ir i c e r n ah i

(3) SEf)ur\ 6E ü i;n ic , segiirairiPiito, onvordad , ci t im í‘ntc.

(4) .Tax. iDb,, 1-n . iGAz, ffuii) , y 'iz 'i , i r a k / , n v is e . , e l jiflo p a s a d o .

(5 ) .^RNBmI, A. K oniesro, b la s lrn u b , cw c ry c io n . (LW verbi) AMErjATfJú EnKEO.vrv, p 'i ie g a r , )

I la in s a r r i b ild o x a rija u z te n eli o x o a . . . .

B ì c lascaz la s lo r zur^ii i r ix i gair^hoa.

— A z ca rrao d iifin i'au [>arlMa tìaeo a ,

l la u c ia z o in c n a don

o r r a n ^ b e d o h a .

O xoao b ild o x a ri o ju in c io en a

Ja in o o loguetìc ca m p o nero, o ra i condona?

I ta l ia n , (6) Priii^ian» (7) iio r i d a z u c 'j ia ;

R o rto c tan oro asr<«i cg u ite n tlu te iia .

(6) E) poetó .Ilude indudah lem cD tc A la ocupación de R om a c l ejército ito líano v ú la alií'orcion por ítaiia dc los llam ados E stados P m U fíeios.

(7) Como Ifc I)OClio liulov ya las observacioiifs p relim inares á e s ta t ‘ííbi»la, o í p o p taa ln d e aqu í d a r a in p uto é la a k w c ío o piir A lcujania de la Alsacia y lu t> ronu . Jv<iííí*i üoR citas liaocii c n e r q n e la rom posicion ^} ) ió b ác ia 1870 ó 1«71,

I I . 3 . ( ) \ 0 A E T A A C in U IA .

VfrMio/ i s 'uh 't'/na ¿ id r . / , Ti. ¿ írc A « .

A z k lia iv n a ro n a r ra z o a b e lh i d a h o b nna9

Ik h u sa ire n «lug» b 'r h a l a .A c h n rlb fit avi z e n oflatc^n

E rrv k a ])a to n u r rc til i .

O x o b a t b a rn r ik H a ra d a jíton»G o sslak d e ll l iu r ik .— A halke^^ib ia , (1)

y.ovtfiko e n e o la r in ,D u n tlm rbu^tr^n?T)io o x o ac t o e k b e c li ia n . (2)

Z o h a tu rik ìa i^ ^ w n .— T anna, d iu o ^ h u rm k ,E tz itio la , o lb o i. s a m u m u n ,

K z lilit l i m a n lio íñ a k ;Soi zu , b a iio jízu edatr-z _______ ___

( 1 ) T V r i¿ AHALKF. SUÌ r 't.. f » A H A U <K. b ü ., S lj«l e trad iic irsn p o rv iT íu n iz a Ahuikryah'^^, { n h a ik c ^ 'j ^ ’>íip iiva!p puoí’ ít «m v e r g i ) , ^ n z a M e m r i m ^ a i o , oéoá»,insn len te. , ¡ ^ n

Lfl Fc^nlíinn w on su o rig inai do b vr>z nariu .(2) D‘ Uf? RHKrniAN. én «u cv k v 'j,

i i i i t c n u . siUot., lai)., im .. ' ‘qii’v íio a ^U b'oútóinp*-»TÍI)e: * ü il oot aniin;ii pf f i » (‘e r^xgt-

Ovrt.i irrA 47

Itoghoi nrhatxez I n b a in o b e h a ra g o ,Eta zure eüari;«.Sedurlii duzu pg'lila,Eztit nihoìoro thnrl)iislen.—Thurbusti^n dim , dio gorago \bfìro çaitz horrek.E ia badakiñat joam len lirthian,Zuhain bâton ampian,Nitzaz h iu /^ la gâizki m inzalzen.—N oiaz?.... Enundiizun 5><>rUuirik, Ene ajiia orano (Ut e;?c«ldl2en,E rra it en dero achnrik .—llik ezpadiin e rran , Lire a iia iek .— —E?ttt an a ic rik ,— Beraz liire fjakazi*^k. Enai/ìfì ham K ìt n ia ilhat/cti Zick, zien arzainek.E tà h o rek ;P adak iñat, b ^ n a n u n m endrkatiiron. Ordian oihanialat du eram aiten ,E ta boria cdevrez h an ja len .

■’ fi

cEl hom bre p ruden te an tos de acom eter cu ^ lq u k ra Nnpresa delw m ira r la consecuencias que lo s e rá p re - i m a r ro s tra r iâra llevarla á huon térm ino.»

C o a objeto d e d e m o s tra r e s te a se r to p scrib ió l a F o n - H iñe s u F á b ü la Lb R en a rd r t l b bolo , {V de l L ibro n i), im ita d a d e la q u e aJlíoîo^lü^‘n tc di ó á l u í F ed ro con c l tf ta ln d e V u l pr s e t JIih c u s , f íX dcl l ib ro I \ ), calcándola á s u vc¿ so b ra o t r a d p Eaopo.

1) F é lix M aría d o S im a n ie g o h a dado ú cono^*'r d icha F á b u la en IcQ gna í*.istc!lan*i co n el títu lo d e L a ZoRBA V BL Ch iv o .

D líeréncianse m u y poco en e l Coado anibaB com po- Aciones, P ''fo üo su<rédc así respecto á su lo rm a , puea tdQto el insigue fthnlisLa ti-ancá^com o p ' vascongado han revestido lacnm ivosicion de Uetal!‘'s i>rop¡o^, dedu- ci-ûdo de jin lüígmo hecho do^ eii^pñanwis com pleta- iDeQte d istin tas.

«T.os m a lo s , c o n ta l d e n o p e rp c e r , p ip rJo n á los d e- d ijo F e d ro : ;1 U F n totV>admito noc^^ârio coQ-

s i 'le ra r o lf ln 6 tf 'rm in o ,» e sc n h ió L a F o n ta ío p ; (^) *L l hom bre , a u n á costa d iú am i;»o, d e lp « ! i¿ ''o n ia y n r ^ a t i r p ro cu ra ,» co n c lu y ó Saiiínn íp«o .

(1 ) «Im pr< )bi, n f p<; f>?n n t. ’>0 r d n n t» (a l m .)[2) «Fn toiite 11 tjiut cotisidércr la fin .s

Ila RoguMo m ás d« cf»rw .i F edro , tóato e n d dosai rollo d( Ili F áhnla co mu t?ü sud*-Uuccion. LaFnii- taÌQH, alfjàrtdDs** y a nlffo m ás d^l {oxlo latino , la h i rovosiWo con iiuc^vos datali0.5 y circunsU incias quf» aii- TTienian sh va lo r, y asi concopt'), conio por iaconsf'ciio rin i qiio dc^proad*? dfì! h ech o .n •>t«as‘0l!K 0•- v e m f t n l e o n d m r l n , m e sa Usili c e miU que la v e n i y n

O a stella n a del i l u « i t r e m iem bro d o la«Soci.*did Vasron- g a d a d o A m igos d e l P .iis.*

LoH re tra to s , p o r (‘jom p 'o , del cb ìvo v do !a zw t», deaerifiìfi eoo u a solo rasg o , tloQon m a d ia g racia y olrecon n n heUo con tiaslo ; y e l discurso ^^neaìim rf do la com posicion pone oii hocy d e la as tn ta sorré^ « n ia e itra en e l a rie de i^g a ila r» , d ir ig ié n d o s^ á a q iiá infeliz chivo «<i» bèlla encornadura , pero faAro>/u> é 0 tn g m io q u e no veìn miU a!là d e sus n ttrifes,* esU 11^ no do ftorna y rie iron ia .

Lii F àb u la d o Sam anio^^ h a R ìd o expresaroente « r» tida à i a len g u a eu<ikara, dialooto gnipu«!Qaao, Odo

doi»llno a l CaNCiOMURO, p o r ol poeta donoaliarra I>. Serafín lìaro ja ; Ja d« L a Foji taino Iia hallado á su v€ì fiel in te rp re te en Mr. A rvhn , q u e ia h a traducido l i d ialecto sn latino.

Ambaii versiones tortiroel g u s le de o lrecor i oouiì- nnac ion ; de este m odo p o d rá e l lec to r ap rec ia r rao jir las diforeiK 'its en tro el texlo 1 raneé* y e l castellano, 7 establecer á la voz uu paralelo en lre las d»s v e r s i « * vaso orinada«:.

Urf

I l i . 1 . A ZER IA ( n E T À A y r E H R A . (2)

Vr y io n { fH Ìp u ic o n iw jt ir f I ) o i i S e r a f in l in r o jn .

b a l a c b ìt» n a y e a n .U T iac ceb ilzcan m i I l i g o ra ìx -ra ,Bei 1 s a l to , noi?; ÌNqnìn^'lio, h a ria M t Iwitean,A ri n u n o rorlzeiK ian u r p u tz u b a ltín i.

Azeri g a ìso a re ii lam in ilo ocûorra I r d tie ir ttìn n a i t a iñ iin d ic íín o c in .Ba la n , sufrti>7, a ^ u e r lu c itz a v o n A q u e r rá P u iz u a ro u g a ü e a n b e re ac la rracq u iii.

— - ¿Cór m orìa? e s a te n d io iio itic b iz a r ts n a e ,—«Glisia aM ag o u ra chìo »¿ueza da^ju?»

‘ i 1 U caù W c*aùe<ôa ! > , d io p u iz u t u ao ,« Ì< jnaren p o d e rioz z o ra tu a n n g o !»

i l j AZBRi, Ai& ARi, AZARi, 7orra; la zorrd.U rra m e n d i dico qu« «Uà voz ca»U»llana p ioc^dc do la eui^kara z u r r a , que equ ivale á a s tu to , p r u d e n te , y qnc ►or serio fa zo rra en tre los an im ales se le flió eê nom - >rc

M oûhI d a c o n ia s isu ì fina n o n caste llan a denpejadOf hábil, la vo^ a z a r ija , y ps u ià i qu« |M)sible quo do uste conce4>lo proceda su nom bre wuskaro á la zorra.

l^) Aqueiv Ú AKEÜ, chivo, cab rón ; AKKRttA,el clüvo, Vfìz que etìm ológj cam ón lo equ ivale , seg u n M oguol, á el *de c ^ m o s ioT cido t» , sin duda com o con tracción do Ua cloi palabras a d a r ^ i e r ,

« E n II Ut^^qiio a r q i i i tu a a b a f to n obea!«;T.con m a i ta ‘í? irr i a u b e r in c a d e d i l la l»A ixncrra z a le tu a , e g a r r iz b<*Iea,A m ild u d a p u lz u iu l’rvs'j<>arí‘i i b i l la .

B ^ 'realasbe A w r i ru ip a ts u , aJÛ frao ,R / d u dpm l)orir‘ g a ltw m , g a iio an ja r tz o n d a ,T a osoull'Ta«^ dxvii h'i a d a r ra c

i g í t e u du jn it^ u a , i rl (Atonda-

Itoco / a n A q u fírra , t a oz zu o n incrcyî,(B a ñ a n no^^■ A /o ria itsiiM tuco d u ,B a lín Iw dir.i s n iz o n , g a itz o ticE ^rn ingo lu te q u e n a c , n a iz ta jûn Iw t g u ld u í (H)

III. i . IIa CÍTERÍA ETA \K1{RRRA.

V e r s i o n .^((letina JX'>' J , I f . A t r l i K .

II?íoliopiíí b íd ia n zoon B e re aflú^hkidc ak lie rra r« “k i, JloDHu a d a r r a k ^ o r a z i r e n e-Ierk i,

I v n a ot^íien ik h u s le n Suduri*a Ix^no liu iT u n a jío :

(3) <MiíR <)uiéü \K}ácÁ la x o rra d a r castigo»Cuaüdü e l hom bre, a u n á costil de aa a m i ^ , I>el p e lig ro lo av o r sa lir procura?

(fiam anipgo.)

i

faUuktfriakrk

t o r a u /'«eri nfiiiMfl, lU ek e n a r r ia .

Pii u iib a len b a n ia om ìxì 7ÌrenE t a new-z a^^ìa m ì o n .

I la dieriak akli^Trarì dero em iileu . «l.em en orai znr Hugu o"hint*n'« L l a l i a eztiik aski.«Il m e n tik M iai'd iaiiu ja lk i:

<Aicha itzak <!Iire zaiiko aiU iuckoak <TAii adai'rak;♦ lla n i^ la r i ,«lU iillant adì.

« l in i b izcarrar n ii.iineti €l;.Mranc*n iiuk ad a n o ta ra .

«E ta lianti < A i^ joanen nuk

«Zilo lion larik filerò «Hi ba itk lok iko ,»

A kherrak derìo :— <Ene f^dia!« Ilire ìzpiritua iD uk liandia!

«Ili >>ezalako g^-ntiak <Nit^x d a tu k laidatiak. tE ^'undano n ik ania jakinon «H cm entik noia gh inen ja lk iw a .»

H a < 'h o rk j a l k ¡ t / e n d a ph i iz i i t ìk B e re l a g u n a b j n u tcìink. ü a i n e r a ho\tn dou ian

E n a i t e r i rtorio: « A g o pazonz ian : « B k la r r i a u b ìz a r flian Ixìzain z e a z u

« Iz a n b a l in b u lm ,• P h u z u lu n ' t a r a t e h i n z i n o r a ix i r e n « E t à hov e r e o ra i ^ h e ld i t i i r e n .

«Afiio, i i i h o r l i k kaiii]Kiaii n u k . « J a lk i aOi lii o.i\\ a l ia i briiluk. tU a d ia f zoriiliaìt ogo ìtek o .«E zU at (l '^m biirarik .> (1)

I rh c n z ia r i g i i i t ia (la hr>l>onik, Ciau2i i g a z je tan

lo h ìp ie n e ta n , l ia n d ie n e ta n .

;i1•*

( 1} M e r w ; « rc } ) i* y d u c irf ir* a q u f e l i l i s r n r s i » n r i f f i n a * q u e F o iita iao itnaa en >>oco det Chivo, lileralm ent« I r a d u c i d o |K j r M - A r c h n ;«Si le ciel t ’etit, d it-il, dnmiO pai’ oxcellnnce A iilan l de ju g em en t qne <Uj i 'j rb c au inenlAn,

T u n ’aui'oin pus. JÎ la légôi'e, (’)Descendu daiH co puil«. O r, adieu; j ’en sa is hor^: (’ ) Tiiche d«< t ’en t i r e r , e l la it to u s tes efforts;

C ar, pou r m oi, j ’ai f e r t i in » a ffiireQui n e m e p e rm e t pj«s d’a r r t t e r cü cherain.»

(’J A UA LÊGÊRE, e s docir, s in reflesiou, r ) HoaB, i>or dehors,

II,

•X ada h ay m ás iH'ligroRo q u e u n adu lador* , h a <ìì- cho F odro , (4) y d o le falta lazo n a l inwfrno fa bui Uta latino.

L a adu lac ión , con se r ta n h íu ay rc rí? rn i7 o sa ,o sam ia qúc, suo le em picarse ro n ¿xito casi t e m p r e cerca rte lo^ néciofl y los vanidosos.

¿Quién n o v é to d w los d ías los Iriniifos q \if obtiene e l adu lador a llí dond en o a tcu n zaro ii á v o n ce r reai^^^ii- e ia s n i la tUorza ni la períiiasion?

E n rtemoBtracínu de e11<‘ escribió F ed ro su hprnu .sa F áb u la VuJpes e t C orvus, (X lll dol L ibro I), calcada sobre o tra del m ism o títu lo dol cr^ado i dc e s te gènero lilo rario , ol in s ig u e EfinjH),comi»oRÌoioQqnp h a n dado i su vez á couoet'r en sus respectivos idinmns L a F on- tainp y Sam anìoifo. (2)

Ambos fhhuUsta» han seguido on su versión e1 texto de K edro, pero b^rinoseán-lolo con ad ornosp rop iosqne d an á sus traducciones ol m érito de u n a verdadera o rig ina li<lad.

E l diflcurs^^ que La F o u ta io e pono en boca de fa a s -

í l ) «laiid<iforfí n ih i l in íid io íñus.»(2) Corbeau et ¡e renard» , ( U F o n ta ln e , II

del U liro i . )íu ervo y el zorro .* (Samatn«*g(i.)

tu la zo rra , d e a r r e b a ta r a l v an id o so c u e rv o lac i'clieiada p re s a , r o n to d o y n o c o n ^ J lf iru n ísq u c d e d n c o xoc'jO í, fis u n a T<“r(la<Ierjí oh i'a iTiaoiti’a . K «bosan asi* m h n io g r a d a y dt‘s#»iilUdn « n la Vftrsioii te ’li i ia «ift A im a u if ’g o , )a? p a la b r a s (jup m H m o a n im a l d irigo ;il ii3j'e(i7. e n e rv o d o sp u c i do b ^ b e r ai'*onzado d e p sle el a n h e la d o qn^so ,

C uatro traducciones en len g u a eu sk a ra long‘o f{ g u sto de o lrecpr á lo slocto ros del C a n c io n e ro de « l a hellisím a poes:'a alegórica.

Una e a dial«cío ifuípuzcoano hpeha p o rD . A. P . fie I tu rr ía g a , dos ^n dialecto labo rtano , la p rim e ra que form a p artp <Ie '.a colee d o n del p resb ítero Goyotche, la segunda , p resen tada bajo e l nom bre de Mr. Ilí^rgarayon i4\ <Ionc*nrsopoético do S ara , en 1873, u u io a de la F ábula ro íirodneida en ja p ág in a 43, y ):iur4»ada co a c* p rim er f rem jo; y ¡*or úUlojo la v e rs ió n su le tina d< Mr. J. B. A rchii.

Iturriatf'a, com o todas susver.áonoó, h a ampliaiío l« s tan to oj texto del o rig in a l. L a trad jicd o n , sin emb arg o . e s tá m uy bien tií^cha, y m orpcen n o ta r le especialm ente e l hábil d isfu r^o de la zo rra al n u 'rv o , y l88 frases que lo d irige a l final df* la Fábula» despne« d f h ab e r obienído la recom pensa de su b ítja ad u 'a rio n .

T e i ’s í o n d e M. G oyetche, (en l a que m o l í e i>er- m i t i d o i n t r o d u c i r a l g u n a s l i g e r o s d i f e r e n c i a s A r t< r g r a -

f i C í s , c o m o e l c a m b ie * do l a f |> o r l a r , y el d e a l g u n a s

re { > o r z s ) , e s , e n m i c o n r e p l o . una d c la * » m e j o r e s q n v

fo f ’n ^ a n p a r t e d e s u r o l e e c i o n .

La de Mr. Hf^rgurayea er notable p o r la lig c re w de 5u lo rm a y la facilidad de su v o rs íd cad o n .

\ p o r ílHijjif), la do Mr. Ar< h\i e« u n a roprcvhuvion exacta del o r iy iu j: de Lal*‘üiiíalne.

A

Todas cu a tro , cada cu a l bajo ku punto de vista cinl. ofrecen tantos bollai?s p a ra quo puedan ser saboreadas [>or cuaiilo$ jfustau do f*j»*rcitars<' e n tn i)4 » jos lite ra r io s on uuoslro Iiormo.ô idiom a.

IV , I . m i T A (1) E T A A Z E IU A .

0 i'l¡ iu ic o o iia ¡tor D . Á . P » d e h i 'r r ia r fa .

arìl?; lu ce Lat^'n T o n to v to iito r r e a n , ( i )Belft b a t g u o M itu zan

J o a n d a n ej<iinoan.B e re n i0<’0at) »)u<ân G a¿ ta b a t g u r ia ,B orila le io b a to tio

E b a ts ì b e r d a .A ¿ e n b a t i r t i n z a n

(1) |¿'uip , VÌZI-,, teb , s u l e t , enervo, i ìb le -a , e ìd i tT v o . L arran ipud i ciuplâ conio sinó tiim a de osta la voz erroya . d ialincion en tre am bas palabras, diciendiì d a lecu ja ch i o i dana».

docir, 3» p a lab ra fíe le (?xpre5yi êueri'O q u s a n d ah a bajos», \ •¡¿rro ija d a bela m u d a U cu goi edo

m endituheta ìt h eH egan dohillena*: *-s, la jtìlab ra K rrucja e \p re sa y a «casia <[p cu e rv o Jh lu? altos.»

El d ial. labnrtaQO í*xpr**sa eo a la vo¿ E k rO i-a , la co rn ija .

(2) F.« nrny c^prciivi^ ost<» so brcv'iH porla rivo. I.a palab ra TONToR M^niiic^ ' um bre, cim a, ballàudos«' ro* jH-'tida està v o / p u ra in d ica r aû que ol cuorvo ccujiaba e\ trem o utús allo do un roMe.

A rc a itc e n a r te tic ,E i a i i ^ ^ a r o t e e n z a n

Z u r a r i l z a z p ì t i c ;

O z i a z i i o n g a z l a r c n

l ' S a i a s e n t j t u ,

d o r a I ) e g u i r à t ( i a z

B e r t a u z a n g a e l d i t u .

l o u s i z u e n o a n

A i n g a z t a g u r i a ,

Q n o i l i c a o a v io n

A o t i c l i r d i a ,

G u e l d i i n a c i d ì o e g o a n

Z u i * a r j t z a z p i a n ,

G f l z t d n a i , G c i ù i z a n ,

’¿ n i c z e r r a J ) i a n .

B e r o b a r r o n o n o i u n ,

E c i n g o r a i o !

I g o t c e n f c a n a i z e r e

E z l i q u e c b a l i o !

C e r e n n i c n a i h a n u q u e

A r „ ^ a n a g o r a j u a n ,

I g u « s e g u i n g o l i q u e c

B e r e a l a e ^ f a n .

C e r b a i t b e s t e g a a z a r i c

B e a i a t a s m a t u ,

T f / i t a l ( 3 ) o r a i n o i j . ' u b e r t . i n

(3) Ira se /o f la t «stii aqui empIoaJa corno iti- tp^rf^on y con la biffaiiìoanon do \ya\ ¡ya!, ;ya d / on

Z a i d a c g o g o r f t t u :

E i'iii oboagooo ? e n > 4 a m o n l u b a i W ,

S o i n i i i i u t u b a r i o b * n

O a z l a n e r e a d ( ? c .

— adis<im dea,

D i o h o t i c d o i t ^ n , —

Z u r e o d e r t a s u n a c

N ’ a u e n a m o r a t o e n :

M o c o o r i a d e z u ,

L u m a b e i t i u r d i f ì a .

(4) l ié aqufe! d iscurso que Sam anicgo iwnn nn de la zorra:

•T en ^ a V . buenos <í¡as,S eñor cuervo , mi dueuo;V aya que o^tóis donoso.Mono, Jindo «n ^^'xtremo;Y o lio í?aslo üsonías,Y dipo lo qu^ sjprito,Que ei é tu be!la traza C orresponde o] í^orjeo.Ju ro á ia di^wa CX>c^,Siendo lestijro ol Cielo,Ouc tú seráft e l t 'ó n ix De sus vastos im perios »

C om párese a lio ra con éi e l q u e^ l trad u c to r güipuz* coano pone á su vez en boca dcl agtulíi adulador, aue aicp así:

«Adiós am igo ; tu herm osura mo en am o ra . Tion^^sel ^ 0 am ariíJo, ia p lum a D»>gra azulada, ojo grandf*, ^ j la n U ^ y herino io ; on una polabra, erf'stanbcU o quA Judo puf^Ja haJlarÄf' quioQ tp iffiiale. €r«';orrio, »»ntro “^ a s las aves sorijfB «in duda a lg u n a re y , s i tii caaVi

tu vi o ra y la par< íe tn h ^ rm o su ri Si e s ú no a s í, oss quo única rpirnít' re s 'a qa« saber ».

Bei? a ia ber ri z gulant A iûi e tà ñna.Itz batftan cerade Aìn g u z tm ) joia»Nün an{iiitu ditequfì Best.' bat <loi ùoia.S in is ta ti ; naza>û,UiKJafi<ii b a jiiie ,

E^’az tie n a r te a n 01 ñaqueO r . i n )h 'c ìii o d e rra Uacen du cantila;Ala dexun, odo oz Or (ìfiô contua.>

arìiU-'oan ljius»m gao}io iif’a»Sm titzen du beroj>anG anlat<».’o g u ra .

OzUi i^liqail<^'Tl du G aisoao n iocoa ,liereala lu rrera iia^'.ta a n Oijoa.A?i»rìao algai-az Omeri oìim deitu,«O rren can ia ed.'rricR z d< t n i( ' a d i tu . (5) ___________

H é 'l i l i tómiToncliiy.,' su Fábulü« ... Seftor • •puos sin o lrn alim ento nu'.'clai? co n alDbsni»'^

V.

■kt

C rain nic ga^ la ja ten D eranG o/A /».lite/i '/A\ An'ofasutientn Ja n ^ o ic o ae *\m\\n Lnzaro osasnna;Zure oantu c/tifi,Zure ertertasuna; Coütôntu iângo naiz Ni nere alitetic,T ripa Leletcen Itadat M rtizzure mocoiic.* Au esan , ela Joan ztii Bere gazturequin, Bolea liiie liilu zan Sabel ut«arequin.

Lausengarien itza Daenac sinisten,tun liinchadn y r**(ilelo,Ui;ênd las iisoojaa n iiéû tras dijiepo o! queso.Q uién oye aâ fihdorc» n u n ca es^Kre otro prem io .»

Véase ah o ra Ci5riio se exprí^si lu ir r ia g a , sin rec*'r í^guram entía del on^'iuHl qiio tumrt pn r moUpln:

«;Eu tarttfi róm o \*n el queso ÿùznC'' en tu v;iniijtdf One Dios te c<m>ervo ¡tor m ucliO ' fiñoj^la «a!ud, tu duU <‘e can to y lu hcrm uM ira. P o r mi p jr to luf* d a ré por ^'^lisíocho i i tu p '( .on ie provee j»menudo do lau ba- hruÔ fllimonto- V d jején do a)rJúso f c u su preso, êjnndo a l <*!iervo vacío do v ien tre . Quien fia de /fl.v palabras del adu lador se e.r¡tone á Utlet iarla<\o

Onela'xv'lì#» o h a lr a a c (tì)

P l iu e ra n ia f rn .

IV . 2. B E L G I E T A ACHERÌA .

Vf 'r^ ion ia^>rfn>/a ¿ m ' e ì P re sb ìte ro Otjyetckey

MuAile beltì /«igitón h o r iU to n to n t> a n , l la id o r r ìc z a d u c a ìa g a s o a b a t in o k o an ,A ld lz A o h cri Y a n n a ^rolzilanic y a ik ia ,iCnhillaii j io n e ra ik i btìve

l saifiao R u d u rra y o dìoenoeo,B ele «H8na*fluna>^ o l ia r lu dent'oo.«E ^nin o n , V a im m a ltz u r ra o d io tzo :Z oili zn re ikh»st<^ac g a u r d e in a i ta n plao*>r!

N e re beg’u io la ii a la , b a iix a re o^or V .p m z h a in oA tr h a l i tz zuro c a n ta ,N o la Ix i i t j zuFL* li im a d is iia n ta ;U ih a n h a n tA n segur<^?; ia il^ g a i ab io ,\ b e re e?: ho^jA/Miì, a z in d a ez (‘h n rjr ic E (k )rre / /u ro k in ih a n ln o !ii‘o iiii'.>E lh e b a u ta z b a c ìa g a c ia ,Sf*iitì d u b e lilac c a n ta ta n a h ìa :Molclio lie ltz z a b a la du»>neco idwki, _________ _

(fi) L a p a la b n i chalm a 'siffniflc'a l i l o r y l n j ^ W « ^ ò a rd a . e s ro in o si M >id iila d o re s e s U o K«rio tjn« m^rcc*' l l r \ ? r fi!bar

ü tisna b ad o aco l u r r r r a t i tz u r i .

E m e J io rre n b o ira >-agoii a c h e r ia ,S egura iza iteco bo ro aô -ald ia ;E?. b a l i tz b e le a izat.ii h a in A cheriac e g u iñ ehiikp i^ 'fi frico ,

l i a 1*0 n r r ik i b azu k e ien C ifie i'c e^ iih i o rm m zu e n l*»uiiuu ez b e ra n tc h o l i a im i ,IV r r íz rlzutt*la AtofmujQen b o r la .

0^! c e in b a l m u n flii h u n ta n o iu b ü a c o ac lie ri, Belw ^ a iz o en t?osliiz o h i diri*!n bi< ]!

I te lh i d a ia u s e n g a r la E n lz u il le n g o s tu z h ao ja . (1)

[V. B E L E A E T A A C H ER IA .

yî-sif/n h h o r to u a p * r .V . lli-ryaca ijen^

{¡yfcnxM a e n d C(f>icurso d e S n r n d e 1 8 7 3 .)

Ja sa n -a lia lic a í‘0 c ilc i b a l iiiOíôau,

(1) l ié aqm c^rao deducp la moral^=:ja do la F ábula «I Fir. fioyetclift:

«¡Ub! fliiánta zo rra de dos p íé i ex isto on íw tom uado f\w vive i costa de iufelices cu erro s! S iem p re v ive el idufad<ir d expen^M d$ á quienes a d u la »

i i “ioa z a g o n l>ehin H a ìtz buU n o ñ ^ 'm n .

A cJieriu , ììììcìtì, h a l l g jiiiid i b iizohaii.I ìpI«-« jcuM ric trk'Htzf^n za io h a n ,

c \i2 iir, M us(Ih rv jc ii:« » à n ed e r z a ' wu zìi!* / . i i r e h i n i a p i i l l i t a z

«Iilurali*^n fiaiixii.

« C a n lu a lu m a hooeiu ce d e r a b a i dnzii;< Ai! e n t^ u n n a h i n iik e ;

« o th o i c a n ta t a z u .»

C oac-coy'll (1) a r r a i h a s te n da B elea c a tita tc e n ,M ocoa Oiieiai'icw h o b a t la r^ a to o n .

Ilara iT u i p u re a za io lu f r o r a t e ro rb o n ;A ch eriao ez zuen b c rto o ric a sm a loco .

B azca iiaU o m an e ta

(Ilo b e lea rii <Rz j(aiU*la, to , ii'iii « la iisenw ariari,

f4

• t:h f

S r t

[i ) Vo2 im ita t i r a ùc\ ^ ra rn ìd o d«] cuervo .

i

BCi.CA FTA ACIIKFlIA. C5

<Kz c(T boit ;^arelaco« Jia re II s tea r i .

<C hitch i h a u M r« le rau tao < h iU 011 h t ir re n sa r i.>

l \ . 1. \ i E U \ E T A lÎA C H R a ïA .

\ >'l'sÛo/i S f'h ‘f ’hé<l pO /' J . h . A t c h t i .

/ u l ia in ttâtow kl ik II la n j a r i r i k ,IW e ja u n a zaj^on ^ z n a b i i t m o sk o an .I la c h e r i j a u i i u sa in a z « leith iirik Gh»*!'Iitu z e n z u l ia i i ia re n o n d o an ,Hitz; o{d ; <Iiotzii l ieg aU a riu ri:« P ^ iu i h n ii, a f i n ’, i ru n ‘ jtitin Jw liari!/ o i n p o llit , icoin « lier (V n ü E g h ia /.k i, 7À]ct', l»oi«ik za iaven l ia lii ib a d u id iana,B o rt l i ta n di ro n iliiz i e rle rrf 'n i'n / u z lra erre> :lü a .» (1)B e lia k , h itz h o ieU ax h n ii ti ir ik .

b o tz « I e r r a n rak u tz i nn liidu ;

(-1 ) l ié a q a i cl to ito o riu h ia l de La t'onlaiiTOr «lié! iKJüjour, m om io a r d u l’o rJ m u .

Que von H tHos juh! tpie m e a^rablez heau. Sans m en lir , m v n trp ramfiffo Se rap p o rle Ú v o tre plum agp.

Vous O t» le ^»hénU des h ó tí^ de r‘e i boi?.* ‘

M osko hhRiVi b a i za b a h u r i k ,( r a z n a lu r e r a t u/tÀ^ndn. liach f^ riak , i f a /u a a tz a m a n ik ,IM ia r i o r r .in znt^u o l 'à ia n :•Jak iiizaU , ja u n a » la u s o n k a r ia H a r i b eh a deiiai*en kh ffrtuz m u n ^lian , B o lh i il a n i k iz a n d<“Ia ja n k id ia .E n e b 'z ìo n e a k . a ra iiz , b a lio -d ik

r .a z n a b a tììvvti to n to k e r ia z a h a lk e tu r ik B p ììak , Jx‘ra n tc h k i ,

Z in c ^ h in i in ic n ziieii G lìoh iago e z u te la a lz a m a n e n , (?)

(2) L a FoiilaiiiO e x p o ü o lâ m oi'aleja à f s a FàhuUi i npiada Ut«ruliJioiil<» i>or M. A rch u , Ofl e^to^ tArmiù<rt«

....«M on hojt jiioftflìpur,Appr#»no2 que to iitû aU en r

V il aa:c de effluì q u i 1‘écoute:Gettò locon v au t b ien u n troiuafec, w iis dóuto.»

Le corbeau » - ^ ñ a d ^ —h o n tean x e t coniufl»Ì u r a , maift u n p^u ta rd , qu’on ne ì 'y p rondro it plaa. %

i

V.' iTifligofi S am au ù v o dió |»rincìpio á $u f^xceh‘üf< ('|>1^'CÌ0T1 Ú P l 'Á B Ü L iS EN V ER 3Ü CASTELLANO, f!On Ifi

<ì‘[ Asno y e l C ochino, traducM a de Ksopo, con c u \ o p jem pb iraLaba de estim u la r a l estud io á los calìa!Ic- ros aluiiìiìos del «Tìejil SBmiujtrio pi)triótjc*o vasco n g s- do», à fjn ian es dftcUcaba y p a ra quicnos iun ro n ejuTitan kfjii ellas compì »giciones.

Swain« i*ermitida la reproduccic« o t osto l n ^ r de die i l i F àb u la . cr>rU dft ilim^nînn»« pern no <?icasa de m èrito, puos goe ella ai^, aÍK^rra t^do com entario ,

ilice a s í Samjiniejic:

EL AS.NO Y F X COtlHINo.

E nvidiando In ««uerte <}c\ rrtchifto )*a asno makie<’ta :su cl^stluo.Y o, dw ia» t ra U j^ >' ômo paja ,Kl ciDiiio Ijarina y l*ev7Ji y no trabaja:A m i m e dan do palos « ad a ilia,\ él le ra s c a i i y h a l a ^ n á if-írCía.Aî se lam entaba de sn sn e rle ;Peri) IvLOgo qiift adviertaQue á ia pocilga a lg u o a g ^ t e avanzaK n g u m de m atanza,Armada d$ cuchillo y de caldera,

Y q u c c o ü mfiöa f ic nDan a l gnrdr* 'ôi’hitio liii sangrion to ,r>ijo entriß hí e l ju ineiilo :S i en es(o p a ra n el ó n o y io« repaloSf xil i r ahajo m e a6 nô y d los p a h s .

Kl disliüîiido i 'sv rito rg m p u ico an o D. A . P . d flltn r- r ia g a vió l.i F áb u la fio S am an io jo , y hallando n ci m arcado con traste fjne nfrf*c*en la v id a del Asuo y 1a dnj O iohino ancho Cím po para la »iesoHpfioa, 4 la quo tanaflcionailo se rao s tr ;ilv i,y p a ra )a <¡uc rp íino la n excelen tes dis}H)sÍcioueî v e riíó d icha coínpowcfoa á la len g u a oxwkara, j>eio r^xtendióodota lilirem ttil« y á û j)laccr.

E lla no^ olrecí^ u n a b+'lli**im.i p in tu ra , liacioxuio 7ás su p erio r la vorsicm v asco n g ad a a l oríg’íu a l.

Hl mc*ü<51ügo ({ u e ltu rrla aa pt'iKí on l ^ a (k»IA«í>, en (¡acja de feu au»arga sn e r le , e s preojo-ô y reflo® iDirableraenUi la v i ia y vicisilud<â áfi í*stí» sulrifio oua- drdj)Cdo: las se**iiflas rí*ñexionps quíí le sngiertí e'i tr»st« lin de su grasi<*nlo com paiierü cntánllcínas^ío re sig n a rio n .

E l jK)ela h a descrito anim ism o co n g ra o vt-rdad y ^ lorido e l te m o ry las inqui»?lüdes d d Asnr> du ran te la v isita df»l carn icero , di tris te prcíiagi© p a ra 61.

Rl lonífuaje de F?lhuln í*s pnrfRimo, com o ^ do todas las com posiciouea de J tu rria g e , y e l v e rs" íá^ il y ag radab le , cüalidadcs que la hacen m ny d igna dc recom endación.

L a m ism a F áb u la dc Ksopo hr< *<ido lílirf'mpiil^ jp i tada on d ialecto vizcaíno p o r W Ilustrado sacerdote de M arqüioa D- Ju an A ntonio deM ogueJ, uno de lo8^'a.•- co rifados qiie con m is celo se en trega ro a á Anee dei

p a i i d o eliclo y p r j u c i p i o s d e e<te a l c u ltiv o i k l a le n g u a f u k f l r a , #»n l a q u e d o s h a l e g n d o d iv e r s a ^ « o b r a ^ . ( I )

Mo^fuel lia ro in c iu a d o on s u F ùL u la p o r s i i s i iti i i r d

A isìnoozi la ZotTfl, y tr r jc ia ^ á e s ta n r c u u j U n e la el pn,í tra s to Ciítrf' )os {Hiraouafies 'Ib Ja coiu^K^skíoii no \ a Lan D o t a h ! e , n i la a n U te ^ is la n m a r c a i l a .

i 1 \ s n o , a ! Mn, re p re s e n ta é n t r e lo s ir ra c io n a le s , ín p e r ;e v e r a n d a <?n el tio n ra d o tra b a jo : la z o rra la ra p iñ a . la aiítiicia em p lead a nn p ro v e c h o d e la m ald ad .

A.î es u lq u e eí fin m o ra l q u e o frece la v e rd ió n de

(1 ) E n lr e loj'trabajo** l i te ra r io s dif^ho e s^ n to r lu rj Ofca c it 'ir s e SUíí «(.UhIAS T DISBKTAdONRh SOBRE LA LEMÍUA VASOONOAPX». puhJicaHa« p o r la K<«ai Acadrv m i.t la H is to ria en » 'U om o V i l del .V erìiorùd lU M d- ric<y español] las V tnsiO N ES V a s c o n g a d a s d e \ a r i a s ABi ::4fiAS \ ORACIONES SKirr.TAri DE Lü5 MKJORfó Atri O RE« LAONOS, e n domoHtrnClon p r e d i c i d e la p tireza , Iw a a d id a d y o locueno ia d r i id iom a v an en en eu ro u ü a la s preveni’loue* d e v a r io s e sc n to re » < -\tr* jios, y co n t r a a lguno« v ase o a g a d o » ijne si^ío tiene;ti iiüa n o tlriii su p e rfic ia l dc l id iom a p á trio > , v«‘rssiOiios hochag p o r c n c .ir^ o dei «rfbio liló lo g o M r. H iim W hU , y p u b licad as en Tolosa en 180J, (a n lom o c n i . ^ im p re so r^n r a s a d<‘ Ly L am a): su s « E s tu ü íu s u k a m a t tu a lk s s o b k e l a LENíJüA EtisKARA, publicarlo«» a l îí?uienlo a ñ o e n Vi lor ia , en la im p re n ta d o J . L a m n ib e , (u u lom o e n 8.*), y s u n o tab ilís im a o b ra «Ri. D ocT oa P r k u A b a r c a , cate- dr(itico d e la U n y u a vasi-óngada en la f ' n i v e r s i d a í de l ia s a r U , Ó D iáloiês e n tr e u n riisti<;o so lita r io v a sc o n - lâ'l') y u n lU rb c ro ca lle je ro llam ado Malesi« J iia ji» , que ju j i i»erm anoce in éd ita .

A üU úciü a d e m á s l a p a b l i e l a c i ó n d o n n D i c c i o n a r i o

PBKTECWDE THÉ1 DIAl.tClOS VASCOS, q u e n o lle jfó á v e r l a lu i , y dejó á ru m u e r te diver.«ios pap^düs y d o fu ra e u - t 08 u u e e n su m a y o r ^ a r te la e r o n re e off idoa p o r p1 dis- tiü ííiiid o lite ra to , s u a m ig o ,I ) Jobó de V a rg a s y P once , y d eb en c o n se rv a rá e la R eu l Acadcmift d e ia Hiflto- n a d e M adri ¡1.

Sam aniogo k a d ^ ip a re c if li j c ü q f ‘ s t e cam bio, pudiendu rtefliicirse úuicam uule, si a c jso , Acl Icxio Mcûcl, esb» 6 parecida advorleiicia: «Nadie «e eiu ír^nlietca de su su^^rUí, pues á cada ccrdo ií* lle ^ a su S a a M artin,»

H ijo ol jm uto de v is ta exclii«iyymenl<» lilorario la vcrôQ dei laíKjrin^ísfnio \ (‘iilii-îast.i f*^crilor viícainti os vordaderarapnfp notable.

L o í d iscursos qu« pono o a Imca d e los ño^ dft la F abula OHt;Ín Íleno í do g rnc ia , y la í^ a te y d len^tuajo so n preciosos com o ribra dp u n o de lo í escrito res v izcaínos m ás puri'itas.

l ió aqu í y a áíiibas FáM ila-:

A S ÏO A (1) F T \ C irE IlU IA . (2)

V ers o fi f^nij)ificoa>ia j^y r D . . i . P .

A s to b a l b ici o íân ITcuUa b a te a n ,E ta c h e r r i b íit iK'rri»:

A re n b a z tc r ro a n .C lie rr ia r i astoac'C ion e m b id ia ,

( 3 ) A STO, b u r r o , a s t o - A, ol bu rrr). Voz <mc' oq ni va ic eüm olóíficam pnlc— sogun Moûol— à *pesaáo en andar, 6 q u e ca m in a despacio, (astiro d o ia n edo a« íu n a )

{'2) ( t o F i n i , í íu ip . , lab ., b n - , cHARKr, í j a i p . , t í 2C., cerdo; cM SBni-A, el cerdo D esignase ta m b ié n e s » an im i i c o n Id s n o m b r e s de c r d E 'A , c ic r r i - a y UEtABLU- C6-Ai

G eren ascoz obea Z a n a r e n l)ioIâ.• ü r i , — ^ a t e n z u e n , — D a "o u g iiitn r ic ,E z (kzaq iii“ cocv j a n E / b u 'lu ú ñ e ic ;N i Ikmtíz; ornen

id ifjm ric , N fiîjadem n e? 'lauc iit M 'tim aren j^isqni-u N o joie b e in I ja H in ba<iot M illizoa lcen z s ia , I«lm*itofn 7« it d a la i) rd u a fi i 'z t id a . ( 1 )(ii))rt'tic a n a l ?y l'a Oifla a r e n la iia .T ripa ‘ (ñn jas<)a,E c e r eoiii J a n a .N i b e ti lia ra b ille A r r a s z a n ia lu r io ,

In d a ir a c g a ld u o ta E c iu i0 ii lu r io .A t/ o^n ü lo n d io lo

A ri b iz c a rre a n , Maile<5lnTa e san az .

(3) O o ^ iz iw o n A " »l>ierlo de haïuhi c. Es ruodis- m o tan usado «n la lengua <tu‘ kara eomrj lü Oà en la c a s W ^ lI n n a e U l « ^ n ü r u n i ) a m b r e q ü f. n o t e .»

(4) L a y or. e z t a j .v aqu í usada indudablem ente jH ji' K / T U , la

J a n a em a te an ;N i zam uit*n az p ianE z lu u ile u ir iq u i ,lVaitu}<tB ty u n e a nNo-ix^Wl iiia ifu il b i:i J e iu M 'iu t«‘apiariIn fla r ^nrhia<Hin, .

A m t o o ta ^ iu < a u ^lX*t íôlpe g o o iag o , » ÌLA11 o í 7 ^ n a ito a ro ii

B etico itzC T m t« ,J a in c o a r í osaiuiz liid a zu (5) la ? u n t- ía .

( *sXeiiüQ îiiíVJti (6 ) e^ iin D e ritz a n ÍT) g ü icean íio lpG «i tupien »lira E ch eco a to an ;

E s n a tc e n d a a s to a ,E ta d a i cu sien A ra iju iú a b a r re n a

(5) IsnAZD. tís Hii ÍDip‘íralÍvA irrc g iita r do] vorho EUAX, fi'ir, Í'U r>l trn irt c irt¿-s. Dam« 6 d .ím elü .

(6) Dfsfena^c^ (TiiipúX'^H con este nombre» el •ia- madi^/«ffves ¡jordo, qn** p rêivk ¡<| domirii::'! dp Cat^

(7) D fu it¿av -a . R.í cI irr^srulér Uo infiic?* I n o deritza i'.i " p*rsnna d d s in iín la r). d^lv«“r|»oTRir2i, p aro lo i‘ á f enloucUjui**nir>, y b m h ip n Lt.AWAn^s. toina* rio f*n di tim a ü ce ; »cion, y coujíigado nj t«’Jití> <*ortMS ilp zu.

ücicffN k m ;N DE 15i r 7AN ííOicean...... I.a uw-ñafia ( i d (fliuy M,AMAt>OjitóVfiK K^nlk....,

J

Á M Oí »,r A UIIKBBIA. 7 ^

D eadarca carteen,'Rsan-iz. giiac^ fu g iia c e n , (yj N o n daí¿o d ie r r ia ?Ntáscame.!, a r tu r ic E ^ rn a n p;tcin ,A s U n i í u i i u

U a iN ja n »'ia.IrU 'leii (la r l j r v m l>oí d o y a o ie tír ,Arc’ 'fi d u ara(t(Húa<;Fôloi'rieUíii'',K ta i'm aít'H dio T 'i't.' (10) )ii b aü o If^n E r io tz a L'op;orra,O'VOM daîK^n giiiceQ .NoPt' o san a s iw ire n I M d u r lalifiT ÍH Ü l )N oiz a l le g a ta c o z a n

( 8 ) O ü A C D N . K s - l . ' i - ? r » d H p l u r a l r te l p r « s . d c

im p. da l veH )0 jo a n , ii*. ,l> o i D O Y A , j u s t a m e n t e , c o u I r a i t i í j o , c o n f l i n c u i

t a d . É L r í iO) I J á L>a!al>ra l b t e . sn\[>., v i r - < \ , l . H T H B , ! a b . , b u . ,

' k t i U l u i a 5 :o > » e s tf^ c o n c e p t o h a M d o u s a d a s i e m -

p r.' ¡L a b a b rá o m p l o a á ' » ^ t í > c - a B . . U - m o m t n l o ó m m « ín . ~ m < . p a reco ¡ôd«cirs^. d<:¡ w a ü d o d e !a Cr:<-e’ F u <«1« caû , podio h a b .T w b a d o l u a i i o . i a r a e v i ta r do c u a lq u ie ra do la s vo<-cÊBOAI-A icHTAMP-ii. 1J P ¿ E - Í . ra a irc n to , o D)4jor toda- v ii. .¡« la TO lahri E n i/i’i > , m inu lr,.

(111 llE L D riiL ÍB L IlB U , h tc r a í , TEMBLOR DE MIKUO, , l , . b , VOC< N UEUH.B-A, luil'd" (i^l) y LiBüRltI-A. I m -l-L.i

B eraron aidia!B u rn tio o n o U ra Iftìpilix b u s t irk s A n ooiroaii paiso a C bocoan ie liiì l ìf .

li’te n zat) l>ada n o iz lia it ( iu i 'e aiM qiiifia,EUi afiaJuUii /a ii As^tuan’H m iiia ,()r<luan e»an zuoxi Bere barrenean, «Jainfìoari esquerrac Bici naioeneanl Nic nore la^^uiiari Em bidia nion,Nere patua opa Ut ) lùorj ez nion;Kz det nic nai a lene , Ez det nai irinic.Baiflia ili bear bada O rrela gallerie .Betoz nero gafiem A m ar m illa inaqnilì, \scoz naiago dot nie

Onela zarrio ili.

(12) XCRE l'ATt'A OI*A r^OBl EZ NION. A mdif* m i iu e r le . M r. V an-F.ys c re o < ufi I» t u z v a tt ;-a ,

h a d e r iv a d o d» la la t in a ia tv m , h ad o ; á s ii v e? ol iviraendi o p iu j qup pa i a l ira b a lom ado su OPtVcndo

AzKBTJx St a c h a b r iu . ? 5

B e r d i n ion?tid d a Ex i\iì aNojruiiiìf^M n m Ju o n o t a n iu u u

O r h a i t iral)titau ic.

a / e h u a e t a CHAKUìJA,

lù ìh ff/n en d ia kch / v h a 4 Ì io

«Elduzau corta balera \¿(ívi b a t, ta topau evaa an Belar! uce ©do cliarri ^iuisen ta raaivlua.

Ezaneutzan oneo: t^Cer darabili em ea la p u r cita i orrec? Iri gustiao deuvee goproto. Ei?rOan «ia- bìltzanao eruaten (1) dítubazaiacü eur&c ili giira jituben eperrac, G aratro juec ìlaio ba i, su e per baño, oculten diüibazau calli a e ti, £cheUi esili leu^ìa- bee olluac a trap a ten ({itubasalaco. (ìliacurrac urri* neti igarLin (2) joulzoeo botalen ditan artzaz, u n ian abillela. (3) Asco o«tu ta beli a rg a l besie la parrara Ifìguez. Ase Ollaquiz, bildotsquiz ta 0|>crqiJÌ7, ta beli am gui ch a rra ogiiit«n duala.

Ilten l>aiic ber.', ozance ecertaco ^'ura. Ez clan* oac beriHs nei» bisitza an a . ja n ta lo , la tioiz bait urto a ibilU'ra.

i l ) Env<TE^í. Ks verhrt v iic . EHoAN, eb x a n , Ik - v a r , M a ó i i iR IA c1**ì f i l l i p . e r a u a n . E r v a t e .s € < j t i Ìv a V ‘

p u p s a l i n u p k d jI u a t b k .{'J) K s <»! yrrÌK' K i A i m i , a ' i i v i t i o r . u o U t r .

t . l » l ' X l ' I v u : I " ) i B H . t . i , a i K l o j ,

J a tü r t (4) n e á c a tillia z u c u b a s , a r to ^ ^an u b a z , ta c a s ta n a c a í . S ab e lj)ian la lepo p a n ia ii n ir i f/i;n (Ó) o i (lab ili, ta bere pWT ila , u ic on d o Jaa lia , ^ 'iiicen eu< im tia; (Ö) t a t-giin b a to n j a n J• lo t, i l lu n d u te n ja c o L io lz a .ta aíilono?:an-e?.loí;uez:— J a u g a r /u ila (7 ) tfu ro lauoii<vua, t a jal>ílt>en^-

grtu , La j ia la ^ u e la u ja u o ra ^ u i tM o .. . .*E ra c u t /a u .W v ija c : — jA h to n u ^ra rr.ü

f ilic e li d u a d ì , M aile galtu}>e<^ ire fwloloKte,g u ib c l, s(domr>, íü íIuíjh tfuztVia. It**' •,

w / a t i i b a c lu 'lí ' *:uKtian e jío n b ia rc o jo c o ? o í t í s , ; f

z u n z a v ru n ta a o lo iu iw c s u la n e ire to n . f l í f -Jati>i‘ív i iia n U p a llia . t a i f n edo la u ^nii^iouec :

i u t a , sarLutfln d e u la u i a u ^»anibeta zu.j n a t i e rra ij ® ta ra ñ o : iiT iu z aca a>ruHUÌ,inoà(»')in en iffu iD da, e ^ tn - ífrt i iw : « ;( )h , é>.\'ñ zo H o aecu a l e la ; *onU a t d o u t ^ b a j :u a a s a u n i u n a ocrtara )'> d a b e m

ja n , lo , t ík b k 'í t/ í \ ü iiao!*■ti

(1) E s e l vevbu ETORRl, vniiii',(5 i ¥ s e l v p rh ü la o u T ii, f ro ta r , a f t í i ic ia r .6 ) e l v»n l»o ftüQVi, tüQor.

. f . . . . » - - i , . t r> , a N U A « “

J a(7) Ja nohizu d a . t ís tí ÍDiipel^níe. La voz m Nuí

/.ü , iim íx 'ícncia, s® ro,3nJ:iriaí;ule tiatinuius^

i

m V Ì L i r ì LAM IO. I l j

Aboi'*í. a n im a l .A ohitii, a r li i tz e n , b Ic a h m i '.A la r , c u e rn o , A d ítrr*ac, lo s cuerm ís,Aiiichkido»Adiíâ, ta n to com o,A d itu , a i tu , o í r .Ai^'iiortn, ap a ro o c r .A ha lkM u, a h a lk a tu , la b . , a l ta lg u e tu , b n . ,

lam en taA im b a t. aim boM o, & á \. do c a n tid a d , ta n , tan to * A in , a d v , ta n .A in g u o ru , á n ^ c lj a i i i^ jn i‘ii>koak, au^ lioalC H .A isa, a d v , dc m o d o , fác ilm en te .

(1) L as voces in e liú d asâ V o ';u lu 'a i'¡o h an sido fscH tas 0i\ í u m ay o r fkarts, enrt Ja oi'lo;,’í'ofia qu^ tío* lUín em los orig inojps r»‘spw*tivfr<, c*on de^qof^ ípíímáí< {ádl m icontraftus. VüicamoiUo he ^ u p n iu id ü la y , pasaudr) á ia K Ia*J vüC‘'s que M m iPiizaa ¡me d icha ir l 'í i . aW couu> tómbiou fl'sfunas dt* U c cii 'US sod¡d‘i.< íiif^ j'tC b C Á , C O . Í .U .

L n s a b r e v i a t u r n ^ i 6 } ¿ u ip . , v. •'■ ) . ó l ; i b .]>. 6

l'U.. g, Mil. ó íîilnt. ^*X(H'cvin ly'« vrtot>s á qu<» ros. l‘*‘CJiYam<“nf.e .‘«compaña a p*»rtí»np<!t?ti á í'w d a ’íHít'^s t'iiipiiir<unu», \ i / ’/'Oino, ■oU'i'tuno, k«ig-i:a\yrr»j ó ■ n-''■flIU*.

A ita, padre,AItzin, su le t., la b ., a inzín , b n . . n«>Iant/', lo que

está dolante, «Zanko aitzimilcoak.» I«« jw- tas dolauteras.

A itzitik , la b ., p o re ! con tra liu .A la, ad v . así.A ldaketa, g , . v*. cam bio, m udanza.Aldi, T w . Aldiz, Tez, á su vez.Alo, g rano .Alfe^aiu, cai*o.ijadn..\m a , niadre.A moti?, f^neño; am cts-ao, ios autìiios.An\il(lu, am ilt^en, g . . preciiúlarm *An, ad v . de lu g a r, allí.A nai, lií'rinaiio,A ndi, g ran , g rande: andi-ac, g ra n * » .Ao, boca; ao«a, la bora.A ragu i, eam e.A raquiu ú a rdk iñ . ram ice lo , yortador.A ranz, m \ . . Vmduda,A rcait?:. ]M^ña,A rgal, débil, llaco.A rin tasun . ligf'reza.A ñ il, ligei’o, a,A rilz, g . , V . , lia riU . la b ., roble.Arginili;, ballai', hallarse'.A rrás, adv. de modo, U^talnunily, completom^^nte. A rrasW ka. arrasiram io.\r ra u ltz . buevoi arm ultz-ac, los Imavos,AiTyx, su le t., a rras , g . nocho. A rraxorano, h asu

la noche.A rrn tasun . aniila<i.\i*lo-an. i'M tflnto. í'n tre t#nt«>,

lo iuz .

\r tu , artzen , tornar,A rzain, su le l., arzai. ti. pastor.Asé, }mrlavse.Aso^Mi-a. lu irtu ra .\s ì, onm»>jfzar.A^ki, ia b .. a<I\. )>a«iaiil*?.Asko, ad v . mi3i*ho.,\sko lan , muc has A>malii. inven tar.\«nio. |>eDsamif'nto, rv^jlucion.

A tliw a. lab , atora , ?^llr.Atsogifi, V., 1., ax e^u in , b n ., a leg ría , lUdia. At?<igi«ko. ilo alfìgiia, »«raclaW«’.A tzam an. sijlíst.. aU em an, b b dar eaza, oifgor. Au, iiu ip .. \rA (\. h an . la b ., b n .. s u k t , . M a ,

esto, pron , ílí'mrkst.Vurten. est^ aito.

Aza, berza.A 2 Airi 11, azaltr^n , apar-v^r,A zkar, ligonì. listo.Azkazì*a, tfxùA.. la b ., b n .. o) poHi-nle.Azpian, bajo. doiìaj<uìe..,.Alo, puerla ; a te -a . la puerta.

B a iüxi. la b . . b n . , Ixifia, u ip . . po r< t,HjiiOian» la b ,, en, i^n pfxier de,. . . f^nfasa de.......

Jieì’f fx tiùrn . on s i . 6 para ,B akhai', lab ., b n , . b akar, g , , sólo, ùnico. Bakoitch. su l., bakoilz, cadd cual, lìa liyuba , vizc , ìmi>orU*, p redo ó vaU>rde uiia<To?a B arka, barka tu , perdonar,B are, bazo,B arn rik , su l, , barau rik , ^Up<. en avuna«,

R a t, u n o .1 {al- n , ivpenlinaT uo uW.IJiizur-ainan. K ^ e l w v h o e r a n i 'o '. l lev a r .Bai^kh. pai*to, com M n. t 'a z t^ r . ri!i<''0n. ik K iitu l, ll<ne'il<^B ofìra tu , \i7A \. a m e n iiu a r ,Boicui, (‘jo j U 'g u i-a c , lt>s ojys. l ie j^ ià ra lu , m ira r .B e h a tx - to p itn , J a b . . b n . , d a r jwKrt o n laK o,

b a ia r .B o lli, la b . , b n . . h ^ i . vaci).B c ìn , n n a voz.Bo la r r i , o ro ja .B eitz ,B era^M iti, v iz c .. b e ra ira tìc , g iilp .» p o r e l niism ri, B a ra i) tith k i. s u l . , L ab ., b o ra n d u y ^ u i, tar.lia*

Ilion U*, d e io a s ia lo ta rd e , líenosla , b rnT alaslu ', j>erbala , l ie n a la , a d v . <\e.\

p o , a l :iio i)ien}n. i.*ns;*guiüñ.I‘« ;r.-/i, b - iv iz te n , lx-r>^zilz«?ii. ^ n '^ r a r . v k ‘i¿:ir. B o r la n , a d v . a l l í , en e l m is in o s itio .B e té , lle iu ir .B e th i , l a b . b ü ti . tfü ip ., a d v . s ic tu p iv . en

tío n ip o .B id a r ra , s u le l . . l a b . , b arloa , p i r t o in fe r io r d e l , ^

tro , d eb a jo d é l a l>oca, n o so lo b a l l a l i ^ ’ del ro s tro h u n ia jio , ^ ín o ta m b ié n Ce a n i ni 9 I g s , co m o e l c a b ró n , l a c a b ra y ,w - , c a b a llo .

Bid*^, o am in o ; b id c -a u , o n e l c a m in o , • r i « * ' B ir ib il la , re lo n d o .B i ta r te a n . e n t a n to , e n tre ta n to , j í iz n r . h a r lx i .

l iU y r ts i i , b a rb u d o , Im rb o n .l ì i /c a r , e sp a c ia . H iz c a rr -e a n , eu o«paidu.Rorcla, cas*'r ia .B o tz tú , jy i / tu , aloi^Tarbe. l i u r u . b u rn - a n , e n ó sííIux' la ca)M*i:a.i i u n i t ^ , f f iiìp ., l a b . , b u ru tl io , b n . , ry<l^U i'> n^dim-

dcA á m odo n<igin reclomlo jtaM IL 'vur peso ó c iir^ a o n la cab eza .

B n rn z - lm rn . E t |u ív a le á la f ra se fruncesa UHc àU U » Kii c a s te lla n o supIo ira tU ic iiw jXir ¡ren te á freni» '.

BiwM, m o ja r , m o ja rse .

l a b . , b n . , p a lm o .G incillc . co lg an d o .G iqnm dut5 z ik in 'l i i . o n s u d a r .C i ta lo z i la l . g i i ìp - , VÍZC., z h h a l, Iftb . b n . v il la

n o . d f '^p re rin h ìe , R alla, n iia ljo la . oÌjoM .O liaour «’iz a c u r . jn-’ m .Chal<tlio, iMTien.».D h a lm a. a lb a rd a .(’h a n o h il la , m ed id a em p lead a en ol ]Vìis*pura v en

do r la lech e .C h ip i, s u l . , yC liiq u ì, g a i p . , peciaeño. a , C h iq u io n a , lo m á s pe-

i |u eñ o . í lh ir r ip a . l a b . , a rm y o .C h it, p a r ti í tu la de í<uperla livo , m u y .C hito , po lliti), (’h llo z , d#* p o llito s .C hoeo, rin fío n . (’J io eo * an . <*n e l r in c ó n .C lio ri, p iljaro .

I)ea<Uir. jr r i to . Deíidarc’a , á grití^s,D e itu . d e iU e n , I la jn a r .

la b . , 1)11. , a te u n a fôsa. A fiom nam nln de l.i negsn’íon &2 i*«juiv;Un si n o J a .

I ) ir ; i . (limero.T>istianf;i. b r iü a n lc .Dr>aHii, g n ip . . v iz c - , ( to h a tsu . la b - . df»íi5i\u, Im .,

[ H h . d ich O ‘ <j.

El>alj*(, ro b a r ,Ki.'er ó ozor, n a d a .E tñ ii ez in , n o jMwbr,E o h c , <âsa; e c h i-a , la f;asa; e á te -o o , de R d a ii, b o b er.E d a r i , b e b id a ; M a r i- a , la V iu d a . t J e r , ad j. ]jormoí><), a .D d e r ta s u n . Íu t m u cu ra .iiV an , v o la iv lo ; dnl \i>rl>o E^âlu ó e ^ a a t i i , v o la r . E g a r r i , s^^l; e g a v r i - / , da sed , shIí» 'u ío .Ü ^ a z ti , g a i p . . h ^ ^ a z ti , l a b . , avo. fjghia:?, l a b . , t '^ iiiazk i, <uV4.. o n v e rd a d , d e r la -

m en 1e.E g o sk iíii,cg o s ld ^ 7 ^ n . s u le t . , m a m a r .E ^ u in , h ac e r.E g iin , d ia .£?XHndano. « u V t., O yunda inn , l a b . , b u . , e2 undaíif>.

^ n ü p ..K h u n , l a b . , b n . , e u u , ¿ íiiip ., oáow.E i . ^ n iip .. h e i. l a b . , jM idl^'a. f i n e l d ia l. la b . su^le

e m p lea rse niii> oom ui»m onte wLa v o z o n la acepo iou gonw ral de esiahlo . K n e l g u ip . úsaiisc com o s in ó n im a s la» p a la b ra s ch^írritoquii vi-de- toqtd.

E i2í w a j e iz -a , )a caza ; e ia e -a n , de caza .

E i / ta r í , o iízador.F.lhfí, l a b , , l>n., p u la b ra . fliscurso .K riM n, e m a te n , ^ u ip , e n io n . P M i(tic.n .\ho,.. dar* F .ü \ v iz c . , l a b . . Imk, tn io , a . S inúnÍD io <io L ü * íeclia! R x rla tu a o ío n q u o e q u iv a le á p o r m i /? ,

a f é u lia , cn t e n ia d f j u e . . . .E i i í / u n , ctitiuchar.F - lu llía , v izc , d ra ru ie« 'ra ,R p r , ]>enliz; epi’r r - a , la perviiz.K n . m o d o , m a n e ra .K r.iin a ji, j :a ip - . o ra m o u , v iz c . , l le v a r ,Kr]>i-cuine. V oz co m p u es ta d e ' t V , lieb re , y in iw ,

e r ia . c o n c e u fò n ic i i a t i r p u e s ta o n tre a m b a s .

E iv ’.ie l, s u le t . , e rg u e l, ^n iip ,, im b é ú l .E i'iu U , m u e r te .E fo ri» caer.E r o í i , e ro s te n , co m p ra r. Erosff'roy p a ra c o m p ra r . E rp o , ta lü Q . E tjto -r a ito . lia s to ol ta ló n .E r r m , e n u i te n , l a b . , l>n., rloeir. E q u iv a le s i v e r

b o ^U ip . ^ .sVí/i,E r r j c a , g u ip . , l a b . , u rro y o .E r r i , puob lü : err i-a n ^ o n c i pueb lo .E r r a k i , com pfí'lecer,K ru a n , ei*ouan, v izc ., l le v a r . F .qu ívalc n i 2 u lp .

e ra n ia n .R sk in tz en , v íz c .,e sk « fú . e sk o in tze u . tfu ip ,, o !rec?r, E s k u , m a n o ; e s h i - fm , on la m an o .F ls n itu , dc-sperlaf, ilesperlarn.^.

g u ip . , v iz c .. la b , , s u le t . , M í o . E sn c 's« ltz a lle , vendi.*ílur, a , ele lech e .E s ti lu , f fu ip ., en d u lza r.Ü tclioco-anflrií. d u e ñ a do ca sa .Etorri; vonir.

E ¿ k u r , Iw U ata.E z p a ñ , U b io .E z ti , m ie l; ezU -a , k m ie l . <Zv¡'e ca n lu

tu d u lce c a n lü . ... *

G a in ia n . l a b . , ^âíiian, ^ 'u tp .. so b re , eu c im aO a ii id i . ,p o r eiH 'in ia de.GaíHO, in fe liz , p o b re ta . »G u itz . m a l , fia ñ o . O a ifz ' f i r , de l m a l. í i a U n t , ^>randc.G a ld u , pp rder.r*,m. g a to n , l a b , , jo a u , jo a le n . g u ip . , i r .m a rc l ia f ^ G au jb i'tn . m zc . , e í cucliiH o.ÍT ar.íha. l : jb ., üiii;xuito , ;i.G asi, a d j . sak ído , a .G asiia , la b , s u i r t . , pazl;¡. í í . , queso .Ohizem U i. l a b . , ?ru¡/«'ndu. / u i p . , c e b a r, oiigi^rdar»^ r«o^<), d ís e o . ^ ;ana . i i id in a c io u . l io iro ra tu , o c u r r i r .G oítio , do O d es la a t r i l u .G oiâ, b in a íia iia , O oic-efir. desdo la m an an a í-

G fjisir, l a b , , (¡<)'.:dan¡Cy ^ u íp . , de n m íia u a . (Jo ra , a 'T ib a ,G u rp u iz , cu e rp o . iK írf i, ro jo , oniorfido.G o rro to , r á b ia , ód¡t>. rios<iri, d e sa y u n o , almiier-ô.G ose, lia m b tv ; g o s i-a , e l h a m b re .G ueld i, íju io to .G tie ld ilu , qu i'fia r.( iu e ro a , lo q u e e s tá ‘lesp u es , ol p(>r v e n ir . .( iu e r r i , c in tu ra : ^ûerri-a, la c in tu ra .OuGz*a, d u lce , süso,

e u i c ^ i l i v . d ia l . h íg ad o .(>iii<>3n ó ^ u i / i 'n , gi'jrdo,< tiiisa , niotlo , m a n m . — P e r la tjuii^iu'n o r tsa c .

dic'iilc^ (i in a M v a 'h ^ {<>f ’u>fijan(esú) p -írlas. « liich i, ix>oo, g u ch i-a ífü . Tuénos, r im u , doseo.Cnij'i, iim n le íiun iosí).{>uü, s u le t . , g u o h í. g „ poco , a .

H u iñ i tz , s u H . , a n h iU , l a b . , b n . , y'i/A ., m a c h o .la b . , b u . , a r a g u i , g u ip . , v iz c .. c a m c .

l lo r e , a q u o l, l i a .— I la r g a t i r , p o r aq u e llo . jx)r eao. H a iT Ísia . s u le t . , la tu u ra l la .— //arW .«> 7n, h<dl(a)i/

m /í. a p ro x ím a te a l inuvo . l ia v tu - V . . \d . i i .K a ici, l a b . , oum , ^n iip ., pleiU).U a i«>, l a b . , b u . , a u z o , « u ip . , v iz c ., voH ü o , p ró

x im o .H a /t ia , l a b , , e l c r ia r .H o !fa lla d , s u le t . , vola^lor, r l que* t ie n e a la U eu ieu ^ e m e u , a d v . de la g a r , a c ju í.— ÍIcfíi4?)i'iic,

d e aqu í.lle iix cn tch e t, s u le t . , e m e n d le, g u ip . , v iz c ., aq u í

jn ism o .H ir i , l a b . , í r i , e r r i . g u i p , , pu eb lo .H o iñ -a c . V . o fi.H c u ta rz u u . V . O iita^u n .l lo r la , l a b . , b n . , o r la , g u ip . , v i /o . ,d c o s ta m a n e ra . H o rtz , l a b . , s u l f t t , o r t / , g u ip . , d ien te ,H otA -einan , l a b . , d a r o ídos, a te n d e r , o.<cuchar, H u r r u n a g o , a d v , m a s a lió , m a s lé jo s d e . , ,

Ib i l l í , a n d a r , Ib illi-a , e l a n d a r 6 la m a n e ra de ha* ce rio .

Icord í ó iz e rd j, su d o r.Ic u s i. icu s to n , g u ip . , ikhkisí, ik liu sfp n . l a b . , MÚtíi.

v y r,Ic liu r i , ¡ t / i i r i , v e r te rs e , d (? m íin a r^ .Id iq u i, im ji i i , a b r i r .Ip a ro , i^ ía ro tu , p a s a r , h jn ra n e /i n u k , p a sa re . I h m , s u le t . , a n im a l, lü , i^ o , s i i i i r , a scen d er, l^ u e s , (acom pañarlo del vorhn h u ir .In d a r , fu e rz a , in tU irr-ac , la s {'iior/AS.Inj<u7“d tu , rod í‘ü t‘; ínguT 'alua, ro d ead o , a . iú o r , uaflío; iñ o r - i , a n ad ie , l ílp , ca h c llo ; i]lo*a, H oaltollo.Ii’a k a x p e n . e n se ñ a n z a , Ioc<*ion.I r i , p u eb lo .I r iñ , g u ip . , h a r in a .I r r i s ia tu , re s i »alar, T*esbalarse.I t 'te n , irU 't'n i, (in l í 'u , s a l i r .Írndik«H’i, í l i Idioti.Is íl. isilic» ra lla d o .Isi^u incho . su e r to , q u ieb ro .! to , ah u ^ ^ rse .I ls u s itu , a6 « ir.I tz c iin tz a , d iscu rso (hab lado ,)

J f ik ia , M lk-r.J a lk i , ja lg u i j s u le t , , la b . , b n . , s a lir .J a n . j a le n , co m er.J a rr i; ja rtzen , (wner, ponerse.Ja so , le v a n ta r .Jaureguia, casa del señor, palacio,

J a u s i , ^ ^ .^ ^ 0 1 1 1 , clesc4?n<lcr. J a y , ftd sla ; f-i <Hfl festiv o .Joarazi, h a w r pegar ^ tocar,

K ailu ia , zapitíí, e l vaso «'n que so ordeña la l*>che. lír.pete, sul<;t. Sinónimo de B t/n ite .K endu, iien t/on , q id lar.K hoto, sulet-, l iL . , ( ‘OtY>, ^ \ii[ \ , corona- K uivaU u, colpelsu, g u ip .. v i/o ., litoral: ^rasim itu,

<!(■ la Vi)/ kúipe, p r»sa. Eiapléast'^ i;u sentido figurado i)ai“d designar a l lis(»ngero ó aduúdor.

Kondatii, Icondat/en, contar, lío tapea , su le t., ol zagalejo quo usan \a« nuigerca

del imcbio.K utchn, koV'hia, su lo t., el vaso de nifldcra quo.

emploa p a ra ooudiioir la U^che.— Sinóni* mos: kaikf', /»e^nr.

K nkula, su le t,, la crosta <> cima.

L a ^ fu n , co n ip añ tíw .U n , U n b llc . tialw jo. í,;ipur, ladrón.U arri, an^u»tiado, acíon;?üjado.T.a?torca, locu^^ion ad v .. precipitadam ente, acele-

rad j men piv'^ntai n en te .U s to , paja: laMo-«, la paja.Uuioñe<io, cuadrúpedo,Jjusen íracho , lisonja, adulación; la\isciigacho-a,

l'í Us(mja- Lausen^'arri. adulador. hocM, M\io. lusrar.J j 'l ie i i . ! í ib ,. l 'n . , sn leU . lc.>, g u ip . , ú n t e .

L i’o, venU na.Ix?po. cu»^llo.W a ^ 'u iu , colmillo.I.ilu ra tu , Uluralzeii, tru ip ., Iab ., d€?<lumbrar».

oar.L iraiì, torneado.Lirdo. Itìba; ( m k a ó lird i'a , la baba,LcmIì, a.IjiKlitii, »^nûrdar.l / i i tu , ìoUzen, calori a r , en tu rb ia r i^tmlàndolfe!

a^'iia.)Lacaifia, v izc ., lucahiîa, ^'uip , la b .,e l sa]< liicl

la lun^'aiiiza.J jicc , laryo.Tanna, pluuia.r.iir, tie rra ; ìurr-à , la liwrra; la rre nti. on tiei

iurrerti. fi tie rra . lO mìoIo.I.u/arî, n d \. lar¡.ro tieniL la b u rtO , m i a i , la b u r tù , v . , l a b . , tiro r ia P -

a>h

I fa i ;^ . a d v . de t ie m p o , am e iiu lo.M ajad e ra , pesebr«’.\ fa k il , p a lo .M ard iiL :aanU*«>so.M c-a , de34<ad(í, u .M endí*kai ii, v e n g a r . yM illi/^katu , miUíy.kal2e n . g u ip . , iu iltk a tu ,

m ik a tu , l a b , , la m e r . •.M in . la b , m iñ -a , eulV rm ojlad, m a l d o lo r. ' s .M ínajtU i, m iuzal/e^n , l a b , , b u , , s u le l , , h a b la r , , M (iko-a , ol l:i'< avc*.M üsko, m jI. V . M<ilô.

l a b . , b n . , n a í , t fu ip ., q u e ro r,> a u s i , «lueño. (K n iñ p á ^ u a 5^5 i'^ tá cm p lo ad a e^ta

\o'/. *«u ol c o m e p tn d r h>o'!xi¡yf.)N i^oac li, g . , noso.atill-a, vi/«!., im ic h a c b a sidti?rft,

(I an co lia .Nescam*’, í í . , c m J a , s irv io n tíi , <loméstir*a.Ne^ni, in v ie rn o ; n t^ n - f in , on e l in v ie rn o .^ e ^ e , i r . , n e u re , \ 'v/y., m ia , a , p ru n . fK'Sftsivo. N iholoro , on m odo ak n m n .N ir i , i ic r i , d a t . dol p n ;n . ikei's, n i, í^n ip .,N o iz , o d v . dHttom jK ). r'uáii«1o.N o izb a it, a ' l \ . de ü r iii)« ) , aJgunfi \o z .Ñ o la , cóm o.Ñ o r, n u rk , qui**n.N o sk i, s in d u iia , s«“jíurainH iiti'.

O y r t i i , O íirtzen, v . , o lia rt., o i ia r tú , oaharU^en, l . , b n . , o lis(T v .ir, a p e rc ib ir .

O h ú n \ la b . , s u lo t ., ln>nt>r, o b o re -a k , liooo re» . O ilian , l a b . , Im ., o v a n , 3 ., b n s^ u e , &«lva.• f il ia n ia la t, s i i i. , a l Ikjs-jiih ('»liác ia a l b o sq u e . H ilinz , l a b . , o ju z , o jiikfl, i : . , d a n t o s , j^riU ndo . n í a , , coiUrui^Ñon d e l oncl<r, d e e s te m o

d o , d e e s lu inaneT*a. o l t o l a , ])o lla .O llasko , p o lio .Oiu’iraí^. Tiz<’. . o n e k in . i : . . í’o n e s te , oon O u ta s a n , b ic n e s fa r . d ich a .O fl, p ié; o fm , oí p ió ; o ñ -a k . b>s pi('-s.O ra i. s u lo t ., <»rain, a d s . do tio m p o , a h o ra . t ) r i . a m a r i llo , a .üi*()ilu. oro it& ni; acorílflrse . r e c o r la r .0 r l7 . ijicu te . ürt>;>ak. lo s d io n tes ,

P jy s u n . sa lu fl; osas u n -a , la síOud. x/ftA -jrú . a d v . e n te ra m e n te , del tu^lo. '»i'O stíi, rn b a r .O ta r , g m p , ,v i z r ; o th a r . l . , p * st.a .o tan ‘- a ,I a O th o i, l a b . , y o te r\\^,¡'o. ))or fav o r.Ü zU , a d v . i p e n a s , á d u ra s ponas.

P a d , ca ld e ro ,I ’e^^ar, c á n ta ro ; p e f fa rr -a ,e l e á n ta ro . '\*éase la n u la

8 d e la p á p n a 3 i).P iz ca , a d v . d e c a n tid a d , puco,P iiík o r, l i^ ^ ro , a .P u z k a , pedazo .

S a b e l , e n ios d iv . diaU» v ie n tre .Saldo , s u l , , tro p e l.S a ld ii, v e n d e r . ^S a m u r , s u l . , có le ra .S a n , l a b . , b n . , s u lo t ., ^ í p . , p r e m i o , re co m p en sa . S a r tú . e n t r a r .S ask i, cesta .S e k u la n , n u n c a , jam í^s,S í'^ u rk i, se^ ju ram en te .SiMiiiar. 1., b n . , s ü l . , s e n a a r . v . , w ^ n a r .g ., n ía rido . S ín ís t* tu , c ree r .^ ( id u r . n a ri; '.S u erto z , a d v . de m odo , p o r fo r tu n a .

T a r r o - a . l a b . , b n , u n p oco ó a lg o crecido .T c b a r , l a b . , c h a r , g . .m a l o , a .T cliiüO . s u i . , f(*rdo ^ a e s o y de g r a n ta l la . Tünto7- i r , to n to , to u tu zo . j ín tn to n to .

4'

T opau» v ìz c . , topati!» g . , h a l la r , e a r o n t r a r ,T t ip S s u l . , p ^ iio f^ o , a,

I , d a , ver.iflo . t 'd a - n , o lr t en e l v e ra n o .1 d a -b e r r i , p r im a v e ra .V p:ari, a b u n d a n io .I g u i t u , h a r ta r s e , effuso, e s tà lia r to .l k u l lu , c u a d ra , c a b a l l e r i l .U m a c i-a , ce rd o q u e h a c riad o .V m e d a n , d e c r ia ó c^jn c r ia .U r , a g u a , u r - a , e l a ^ u a ,— ÌV uD jwzo

d e aj?ua,T rd a i , to c in o .I rd e tlo , l a b . , b n . , d im in u tiv o d e cerilo .

\ e a se la n o ta 2 d e la p à g in a 7 0 . T r h a tx , s u l . , b n . , i i r h a t s , l a b . , u ^ r ;ì ts ,^ ^ , v,,pa!iO ,

I lo f/u e i u r z a h f r a A v o in te j>asos. T Irhfìnzià, s u l . , e l f ln 6 lé rn i iü o d e n n a oosa.U r ro , p rrtx iin o , ce rcan o ,U rrhG , l a b , . Im ., o ro .V r r ik i , u r r ik l tu , coni p adecer.V r r in , v iz o .. lÀJos: u r r i i i - r t ìk , dc ivjo^.V sa i, u s a iñ . la b . , s u l . , o lo r,U rte» a ñ o .V s te -a , f íen la m ie n to , c reen c ia , o p in io n , r t s . v ao io , a . a ilj.I tz i, d ^ ja r .

Y iibo» l a b . , v izc , fab e , ;? u ip ., duofio .T a ik i , ìa b . , j a ik i , g u ip . , le v a n ta r , le v a n ta rse . Y a n g a b e , e riu iv a le a l g u ip . , ja n g a b o , s iu coimH', \a r . , p o r Ig az , e l a ñ o pasado .

Z alii, la b ., su l. , g . , plranago (el.)Zaia, sul.» el plum age./a le ti i, enh a r eu gfinas./n iik o , p ierna , pato ./jìm a , curga. fardo .— /a n ia tu a , car^âdo./e ^ A iü , \ u c . . , z e rg a ü k , g . . ipii;, i>or c u a n k i />ehá, z e b a lú . z n l i i t o u . sul**t, la l i . , l>n., a p la s U t •

á uno á ^'oliK's, câstigarlu rtu ra iu e n to . L ipti-\ftle a l gilí p. ?atilu.

Zenz-u. siU., lm ..ze iitzu . g . . íwnliilr», ju irio . f^so. / i l k s ia b .. Jiuip., «gujero, hoyu.Zin. su lo t., b l) . , ju ium enio ,Zoafi. 7>iuiv;ilo a lg iiip . sijoati.Zoi', deber. úo\v*.i\./'oi’ tn n k , onluqu*;mCo.Zorion, ilioha, hifîieslar.Ziiceiia. ol ii*-fvt^ho.Zuhain. suleN. árlio^.Zuhur, sulet-, sáhlo.

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FÉ DE ERRATAg.

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20 19 Tion d ü23 21 Tero, p e rso n a dc

p re t.30 l . ‘ dp fa

n o ta 2.* Es 1.* porsojia31 3 Aitigoruzkoak,

31 7 <^?tntatíon31 n Ortiitik:n i i31 ií> ffArnkata31 20 ¡Oh:n 22:u 23 ueurí»81 V5 doaiiubagoric&2 Ba Kizo-an, de m a ,

n o n d ií,1 Torc. ppra. del

síd^ dol prf^t.

Fs B.* pors. A Ín"f‘rn?,koak.

(debiendo ípmtfJi- za r el jo ia n en el

renglón s i(/u ien le ) kfinlfiluUoji

O rdntik ariníjfi

Ifora katutí*n

gorakatutz*Jít zcurñ

(ionlsul)ai?onk íüZ'p'an, do caza,

índice de m ater ia?.

PAü INa

\

VI

A . S . A- <l /Vínci/H* Im íx L u H a n o de B o n a p a r-U . í W i c a t o r i a .......................................................

P r ó l o g o .........................................................................I P a r á b o l a d e l S e m b r s i d o r tra din ida a

lo s ochn d ia le 'í lo i vaiCuono<^ y á c u a tro 4o sú« -«ub-diHlector, bajo lo s au sp ic io s d<’l P r in c ip o L niá L u n an o do fian » p a r lo . : . I

I. l . Dialeoírt t fu íp n ? '^ o a iio .....................................DUl^'Ho xiih^.it doCft^^ama. (Cniip- m oiid .) 4

Jl. Dialeclo viA’.xiuo...........................................I r , 4 , II i a leo to V a r 4 p Oc lia adía no (Xízc i no

oooi<lf»:il*i]).................................................................. ^I!l. 5 iltal^^no v iiis ra rtk Kliiomlo. (AUo-Navjr-

ro vp lf^n írioün*)...................................................... *lW O . DialK'Hu v u lg ar de Klcauo. (A!to-Navarrn

m e r i d i o n a l ) ............................................................ ^V. 7 Hi alee lo lu b o rE an o .......................................... ^VI. 8 líialt^ctü vn^g^r d< B a i^ o rn (Bajo-Na-

vDrro occ’idi'iUal).......................................................VTI. O Dial^ícLo viilii'ar de Ciz©. (Ui^jo-NaTarro

o r i f t n L i l ) ...................................................................T I!. 10. l^jali'iHo v iilsn r d ' S a la iar. (BajoA 'a-

•varro o rien ta l » a la i 'e u c o } ....................................VII 11 D¡aler to 811 l e t i u o .................................................VIH. 12. Ds.ilocto val ja i- de Viá-in^yz. (Saletino

r o n f ia ló s ) ...................................................................]'}V e rs ió n c a s t e l l a n a .........................................................I I . F á b u U s d i v e r s a s e n l o s v a r i o s d i a

l e c t o s d ^ l v a s c u e t t c d . . . . . .I ...........................................................................................I. 1 . ver s i ón sruipuzcoaiia por

1) A . P i L n r r i a í r a .................................................1 .3 Pegar e$nea V ersión lab o rtan a por e lP rc s -

í) í¿ ro O o j 'o lc h e ........................ ......

10

11

12

15

18lÜ

n n

PÁÚINA.

I. 3- A'srw sa ü za llia . \ 'c rs ii)n v izcaína j>oi‘ Don \m íh fie I /a y A ^uirT R ...........................................30

I . 4. h'snfi ra ifza lia eia kolchia. V ersión suloEí-m po r J . H. A r c h u .................................................32

I I :{7ir. 1, Otsoa eta arf'owe'i. Vorsicm ffuipuicoana

pH>r T). A. P . de lU irr ia jjí i .....................................40II. '2 ii ih ìfìk h a eiaox(ja . Verfiiou Iaí-)f’taaa por

Mr. l le rg a r a > « i i .......................................................43jí . 3 . O xoa elü achnria . V oision por

J 15. A r o h ü .............................................................4«II I 49JII. 1 A zerm eta nquerrá. "VVrsion jrujpu/Coaiia

por I). S*-rjliii ........................................... 51l í l 2 H achcria eta a ih e rra . V<‘rHÍon sulf^tÍDa

p o r J . h A r c h u ...................................................... 52I V S5IV. 1, M e a eta a zeria T orsión ffuipiizconna

por I). A 1*. do I tu iT ia ^ a .................................... '>“TV. 2. Js elea t í a a<itf ria . V orsi nii la borla n a por

oí l*rosbílm> OoyoLcbü...........................................IV, .1 n d c a Ha acheria. ^ 'e^sion laborüinn pi->r

M. I l í^ rg a r í iy f :) .......................................................63IV. 4. Be/^a €fa ftacAsWa. VorMon sul.'tiitv por

J . B. A r c h u .............................................................(j5 V 67V. T. A sloa eta cherria. V ersión jíu¡puz»'oaníí

po r I). A . P . dü I t u r i ' i a ^ a .....................................70V, II. A zerija eta th u rr ija . V+?rs.ion vizcaiaa

^for D J n -ü AaLonio ...............................75I t z t e g u l a . — V o c a b u l a r i o .............................. 77>'ó do e rra ta s . .......................................................1)5ladico do m a te r ia s .......................................................96

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m en su a l.

<á<Ja s< ru* cíOii'ilÍluii'd u n Ik-'I’íuO' í \u l iu u o n d c ‘

u n a s 5 i)0 p . l j in i is , s in iJ^rJiucio <le qu¿* io m o .

d e n tn K J d p lm jío iif 'ra l if» lii o lih i, (-oii^tituya im

to io ro n ip l 'U ) y h a s ta o ir r lo putiti» itidnpen liei.lo.

( la d a s é r ie ü e c n a t r o to m o » , ju o síh jjoi* sui?''ricií>ü

i'i/ora fM-neiiUí <‘n In^ÍH la P e n ín s u la , sW í t*n ^l Ex»

Ira n je ro , ocho c n Oiiba v Puerto-K i< io . v <Iies ^* ' f

F ijip iiia> .

Pi:%*T<M;KNTnii. i>ij s u s c R i c m , kn S a n S k b \* -

TiA>*, i( tiiip ú sco a ). A v e n i( fa 04 la L ih e r ta d , n ú

m e ro 20 , 2.*

h a i la n df' v e* )h * • p n ' p a les lib re r ía s

los c'uatiN) to m o s quA con « ti 'u y e n la 1." sériu , a l

p rce ío do

D o s p o s e í a s t u n o ' Í a P e o it> B u la .

V«/c ri: - Memoria Digital Vasca

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