Oposição Dominical proposta das Forças Dillon

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Avenida Comei Frtlic. 471

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Fundador — EDMUNDO BITTENCOURT

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Í.!.'!Z ALBERTO BAHIA R!0 DK JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 1 DE DEZEMBRO DE 1961

EUA e Inglaterra retiramseus delegados de Genebra

GENEBRA, 30 — Arthur Dean c Joseph Godber re-gressarão a Genebra quando as circunstâncias o justifi-carem; Tal a explicação aqui distribuída instantes de-pois de ter sido anunciado, diante de geral surpresa, queos chefes das dclegagões americana e britânica à confe-rência nuclear partiriam amanhã para seus respectivospaíses, depois de chamados em'consulta pelos governosde Washington e de Londres.

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IMPASSE

Nem o chefe da delegaçãoamericana nem o delegado bri-lànico disseram quando virãonovamente à Genebra. Espera-se mie o chefe da delegaçãosoviética, Scmyon K. Tsara-pkin,permaneça na cidade ató a pró-xima sessão, têrça-fclra próxi-ma.

Os delegados ocidentais as-sitlrão às conversações sóbre de-sarmamento com os soviéticosem Nova York, segundo a min-ciaram porta-vozes ocidentais, erealizarão consultas com seusrespectivos governos. Dean eGodber embarcarão amanhã.

A conferência ficou paralisa-da, porque tanto a UHSS como* as potências ocidentais mantêmseus pontos do vista. O Oesteinsiste na necessidade de esta-belecer controles internacionaisparn fiscalizar o cumprimentod<< um tratado sóbre a prós-crição do ensaios nucleares. E aRússia confirma seu novo pia-no, quo eqüivale a acordar umnsuspensão indefinida e incon-trolada desses ensaios, Dean ten-tou romper a paralisação, con-vidando para almoço o.s delega-do.s das tres potências, 45 mi-nu tos antes da reunião de ho-je, porém, nada sc logrou.

CONTINUIDADE

A conferência, contudo, nãoterminou. Espera-se que as de-legaçóes dos Estados Unidos eGrã-Bretanha, liberadas porCharles C. Stelle e sir MichnelWrlght, respectivamente, reali-7.em reuniões para apresentarrelatório sóbre os progressos daAssembléia Geral das NaçõesUnidas, no din 14 dc dezembropróximo, tal como o solicitoua organização mundial.

Dean declarou na reunião dohoje, que foi a rie número 343,nos três anos QUe vem durandoa conferência, quo a União So-viética está interessada em cx-piorar o conclav<» çom objeti-vos dc propaganda.

"O novo pia-no soviético — acrescentou —é mn assombroso passo paratrás".

O chefe da delegação dos Es-

I

Oposição Dominicalproposta das Forças

Iniciativa de Ostcn Unde. mínts-tro do Exterior da Suécia, "so-licita encarecidamente às potên-cias nucleares que cooperem cajudem, sem restrição, o- cum-primento da presente resolu-cão".

A resolução foi aprovada por57 votos centra 12 (entre os,quais todos os paises da OTAN,]com exceção da Noruega e cfa Di-namarca) e 32 abstenções.

O delegado dos Estados Unl-dos, Charles Yost, anunciou pe-la manhã, na Comissão Política,que votaria contra n resoluçãodfl Suécia e de outros sete pai-ses, porque o texto parece du-virlnr rio direito das nações li-vres de toma? disposições cole-tivas para sua defesa. Acres-centou que também votaria con-trn por julgar quo n resoluçãodeve sc incluir no marco deum programa negociado dc dc-sarmamento e que não se dc-via considerar como aspecto iso-lado desse problema.

O delegado da União Soviétl-ca, Mendclovitch, disse queapoiará a resolução, consideran-dn-a elogiávcl esforço para di-minuir a tensão internacional oo perigo de uma guerra nuclear.Disse ainda o delegado soviéticoque. segundo certas indienções, ogoverno da Alemanha Federalso dispSe a fabricai! armas nu-cleares. apesar das declaraçõesem contrário do chanceler Ado-natier. (FP — CM —UPI).

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lagueirejeit;cjonarnar epicrgicns meninas nm»egVmi. Belagucr explicou que[rnadas previa a formação de¦sete membros, presidida por êle, Balaguer, acrescentandoterem ainda o.s opositores rejeitado sua proposta no sen-tido de que fossem realizadas eleições cm 2(i de janeirooio ano vindouro.

^residente ~j> ¦»%.[io que a oposição v>-.ias armadas para solu1

ítpu — poderia determi-pnra pôr termo à greve

a proposta das forças ar-uma Junta Governativa de

LIBERDADE um ônibus que passou a gran-cie velocidade. Ê a primeiramorte desde o início da grevegeral para obrigar Balaguer a

Durante o dia o chefe de go-verno manteve encontro com osopositores. Soube-se que Arturo1 renunciar.Morales Carrion, subsecretáriode Estado adjunto americano

para Assuntos Interamcricanos,e Joseph Mill, cônsul-geral dosEstados Unidos nesta Capital,participaram da reunião no Pa-lácio, tendo-se chegado a con-cert ar uma fórmula cie acordo.Uma das propostas da oposiçãoconsiste na formação de umajunta provisória de governo in-lograda por cinco civis não per-ten cen les à direção de nenhumpartido político, um sacerdotec um militar.

Viriato Fiallo. lider da UniãoCívica Nacional, opartido ria oposição,

CHOQUESAs tropas entricheirndas atrás

dac grades do Palácio tiveramdò lançar grande quantidade debombas de gás e dc efeito mo-ral para dispersar a multidão.No momento culminante domais violento c' uqee registra-do entre a massa e as forçasarmadas nove automóveis cheiosde oficiais passaram c entraramno Palácio. Os tanques do Exér-cito, separados da multidão pe-las_ grades, apontaram seus ea-nhões conlra o povo, mas não

principal abriram fogo.declarou

que não aspira a nenhuma van-lagem pessoal. "Lutei c conti-nuarei lutando pelo bem-estare pela liberdade do povo".

MANIFESTAÇÃOMultidão de mais de mil pes-

NEGOCIAÇÕESEnquanto isso, prosseguem as

negociações pnrn solucionar acrise. Informou-se que o go-vêrno e a oposição haviam che-gado a um acordo parn a cons-tituição rie um governo provi-soas tentou irromper através riosório com Balaguer, o chefe rins

gradeado de ferro do Palácio Forças Armadas, general PedroNacional, mas foi repelida por Rodrigues c quatro elementosforças rio Exército, apoiadas | da oposição, t evidente que o

Dillon: reformas agrária erioutana sao essenciais

WASHINGTON, 30 — O secretário do Tesouro, Dou-'gJas Dillon, declarou hoje perante o Conselho Interame-cano Econômico e Social (CIES) que os Estados Unidosestão cumprindo a parte que lhes cabe na Aliança parao Progresso e que os países latino-americanos devem fa-zer o mesmo, espccialirento no que diz respeito às rc-formas agrária c tributária. Acrescentou que tais refor-mas não são fáceis de ser implantadas, pois represen-

tidos Unido3 manifestou que tam um antagonismo às "rnízcs e tradições do modo deMoscou pede outra vez ao mun- , , . *M.iL, »viver que evoluíram através aos séculos.

INICIATIVAdo que acredite em sua palavrarie que não voltará a realizar on-saios nucleares precisamente dc-pois rie uma série rie provas queromperam a última promessafeita pela URSS. "Sc à UniãoSoviética restar um pouco de

com o informe rio secretário doipára que os recursos privados.Tesouro: l — 391) milhões dejoficais e externos, sejam utili-dólares cm empréstimos do'zactos de forma tal que possamBanco de Exportação c Impor- j proporcionar contribuição má-tação, destinados a planos dojxima para o desenvolvimentodesenvolvimento; 2 — 250 milhões de dólares para assistên-cia técnica, empréstimos de rie-senvolvimento e contribuições,através dn Agência Intcrameri-cana ric Desenvolvimento Eco-nômico; 3 — 1G0 milhões dedólares em pflrterçs de primeiranecessidade, sob* dtrprujjramáAlimentos para a Paz.

O grupo cooperará no estabe-lccimçnto rias prioridades queforem convenientes aos pro-jetos, isto é, à medida que cadapaís fór elaborando seus pró-prios programas de desenvolvi-mento. (UPI—-CM).

por tanques, que abriram fogoIpor cima da cabeça rios mani-festantes, enquanto soldados dainfantaria lançavam bombas de

I efeito moral e de gás lacrimo-gênio.

A guarda palaciana viu-seobrigaria a pedir reforços paraconter o.s manifestantes. Doiscarros repletos de soldadosabriram caminho através damultidão, que marchara sóbreo palácio na crença de que Ba-lngucr houvesse renunciado.Mas a alegria dos manifestnn-tes desapareceu e sc transfor-mou em indignação, quando aemissora oficial desmentiu anotícia. E r> ódio coletivocontido aumentou com a mor-te do um manifestante. Ohomem tombou varado de ba-las disparadas do Interior de

"Sabemos que alguns gover-nantes rio Hemisfério já estãotrabalhando para realizar essas

PLANIFICAÇAO

respeito pela opinião decente da reformas — acentuou — náohumanidade, assinalou Dean, te- só em matéria de terras c tri-rá de retirar seu último obstá- butos, como em outros problerulo do caminho da consecuçãorio um tratado de proscriçao".

SUGESTÃO

NAÇÕES UNIDAS, 30 — AComissão Política das NaçõesUnidas examinou hoje uma rc-

mas importantes, como educação e administração pública.Encareceu aos governantes riospaíses latino-americanos queadotem semelhantes iniciativas,pois "ajustamos que os emprésti-mos sejam concedidos às na-ções que se aludem a si mes-mas, c é conveniente que assim-solução que sugere a criação de!aconteça"

um "clube não-atômico". "Esta Aliança — ressaltou o

foi instituída para dilapidar osseus recursos. Os Estados Uni-dos continuarão associados aoprogresso do Hemisfério, mas Mas os dólares — comentounão énosso propósito—nempò-— não significam, cm si mes-demos cumpri-lo — arcar comamos, desenvolvimento. Esclare-todo os encargos da empresa.I ceu que a pedra angular daOitenta por cento dos recursos Aliança é a planificação. Afir-necessários à America Latina'mou que os Estados Unidos nãodevem provir do próprio He-,têm o propósito de çpneeder em-mistério. j préstimos que não eòrrcsnondnm

n sólidos objetivos de fomento

governo procura acalmar osopositores, pois anunciou ofi-cinlment* que concederia anis-lia a todos os presos políticos.(UPI -• CM).

Frondizide acordo comos EUAMONTREAL, 30 — O presi-

dente ria Argentina, ArturoFrondizi, declarou esta noiteque está de acordo com as li-nhas gerais ria política do pre-sidente Kennedy, a respeito daAmérica Latina. (UPI)

elétrica i>or«'assassinado umn mica. O crime foi eomctii... ,195!), quando Joc tinha 17 anos.

CAIRO, 30 — Diplomata»franceses detidos sob acusa-ção de ,.!•;.. i.igem no Egito,compareceram a televisão. De-fcnderanvse das responsablllda-des que lhes iSo atribuídas.

MINBAPOLIS, 30 — Nestacidade foi queimada por dc»-conhecidos n bandeira sovicti-ca na fachada de tun edifícioda Universidade do Mlnesota,pnr ocasião de umn exposiçãodc trabalhos médicos,

WASHINGTON, 30 — Josí-Joaquin Calcedo Castillo, chnti-colar da Colômbia, chegará no

i próximo sábado a esta Capi-! tal, onde permanecera por tres

dias, para preparai, junto aosrepresentantes de seu pois na

I Organiiação dos Estados Ame-\ ricanos a sessão do Conselho

dôste organismo prevista paraiegundafclra.

BUENOS AIRES, HO — Dc-clara o Ministério de Obras Pii-bllcns da Argentina Quo a gre-ve dns ferroviários, qüo entraem sou segundo mês, causouaté agora prejuízos no valorde 22 bilhões de pesos argen-Unos. aproximadamente 205milhões do dólares.

PARIS, 30 — A primeiracentral nuclear francesa forne-cera no fim do próximo anoseus primeiros "Itilowatts" dceletricidade. Trata-se da cen-trai de Cblnon, á margem es-quorda do Lolie.

LISBOA, .1(1 — Portugal vaiexaminar n possibilidade deassociação com o Mercado Co-"«uni Europeu, A declaraçãoó do presidente da República,Américo Tomaz, cm mensagem

lida na A.-sembléia

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DISTRIBUIÇÃO

Dillon detalhou a forma co-mo foram distribuídos os 800milhões de dólares que os Es-tados Unidos comprometeramna Aliança para o Progresso.A resolução, que se deve à! secretário

'rio Tesouro -não'i&TdÍM3&0 £^353,

iin nova iase oentre a URSS e

conflitoa China

BERLIM, novembro —Umpequeno episódio ocorrido norecente 22." Congresso rio Par-tido Comunista das Repúbli-cas Socialistas Soviéticas estávindo à tona como n chavepara uma nova Í260 na con-trovénsln entre Moscou e Pe-quim. O caso tem par basetrechos dj discurso proferi-do por Alexander Shelepin.chefe do Comitê Estadual dcSegurança.

Assim sc expressou Shc-lcpln:

"Em junho de 1957. quan-do o grupo antlpartido dc-«encadeou os ataques contrao Comitê Central, "AntigoPremiei", Bulganin colocouleus guarda-costas ao redorrio Kremlin... pnrn que nin-Riicm comparecesse às reu-nlõcs do Presidium (Comi-té Central) sem as devidasinstruções. Isto prova que o.sconspirariores Cotavam pron-tos para lançar mão dc me-didns extremas.,.".

Êle, sem dúvida, referia-sei Bulganin, Mnlotov. Mnlcn-;ov, Kaganovitch, Voroshilovo Shepilov como "conspirado-res" anti-Kruchev, pnra osqunis pediu "condenação unà-lume".

O que islo significa nindaestá pnra sc saber. Nâo setraia, provàvclmf nte, dc umacritica aberta, ícim por Shc-lcpin no mesmo discurso demétodos atribuídos a Staiin.

Referindo-se ao expurgo dc1930, Shelepin mencionouuma carta, na qunl um ge-neral Yakir, comnndante deum distrito militar, assegu-mva a Staiin, da prisão, deque éle sempre havia sidoutn comunista honesto. Ano-iações posteriores nessa carta,icgundo Shelepin, seriam doseguinte teor: Stálin: "Patifee libertino"; Voroshilov "De-finição absolutamente preci-sa"; Knganovitch: "Pena demorte, o único castigo paraéste traidor, porco e (pala-vra de baixo calão). A tó-

dns essas declarações Molo-tov npôs sua assinatura.

Debaixo dos preceitos co-munistãs, o discurso rie She-lcpin è, seui dúvida, mais rioque mera intriga política.Tal como o ataque abertarie Kruchev á Albânia apoia-da pela China mareou umanova fase na controvérsiacom Pequim, assim tambémo discurso de Shelepin de-lineou o método ^ ser empre-gado. Sua ulíenor elevaçãoao poderoso secretariado doComitê Central é o selo deaprovação integral do Parti-rio à sua recomendação. As-«im, as revelações rie She-lcpin trazem novos esclnre-cimentos às histórias extrai-das dos últimos improvisosde Kruchev, cuja essência éa seguinte:

— O antigo chefe da Po-licia Secreta, Beria, manto-ve os médicos afastados doenfermo Stálin durante vá-rins horas, aparentementesob o pretexto de que o mo-ribundo ditador encontrava-se apenas num de seus cos-tumeiros transes alcoólicos.

— Durante uma reuniãoespecial do Presidium, em1953, Kruchev, pessoalmen-te, subjugou Beria num vio-lento dcsfõrço pessoal. Êle,então teria impedido Beria,que aspirava a sucessão deStálin, dc que puxasse «uaprópria arma contra seiu ca-maradas da "Liderança Co-letiva". As versões que cir-cttlom hoje do incidente di-ferem quanto ao fnto de Be-ria haver sido abatido ime-diatamente ou mais tarde.Mas coincidem qunndo afir-mam que a comunicação ofi-ciai da morte surgida sòmen-te nrôSCs depois, já houverasido tentada antes. Ê impôs-sivel, sem dúvida, ratificara veracidade dessas histórias.Mas sâo reminiscências doataque anti-stalinista profe-rido por Kruchev em 195G,que também circulou, pri-moiramente, de boca em boca,

Benjamin E. WestAlém do mais, as noticias

não apenas confirmam a sur-preendente fórmula de She-lcpin, como também o apê-lo largamente propalado deque a guinaria r.nti-stnlinis-tn de Kruchev visava n pre-venir o terror no futuro. EKruchev passou a ser o "ca-valciro em reluzente arma-dura que abateu o dragãostalinista". As lições tiradasde tudo isto, entretanto, es*tão longe do ser meramen-te alegóricas ou mesmo ideo-lógicas. Algo próximo do con-flito político estourou no dc-«enrolar do Congresso doPartido. O dirigente aibnnésHoxlK. quq não é nenhumingênuo, nproveitou-se dadeixa de Shelepin. Atiroucontra Kruchev uma barra-gem de acusações: revisio-nismo ideológico, traição,chantagem econômica, cons-niração contra a Albânia efraude na eleição de JanosKadar para o Comitê Cen-trai da Hungria. Esta revê-lação feita por Hoxha apoia-va-se em carta assinada porKruchev.

A critica tornou-se osten-siva. Os contendores, Mos-cou e Pequim, ainda não sebombardeiam diretamente,Mas Pequim conta tudo só-bre as acusações de Hoxhaa Kruchev, enquanto Mos-cou se apressa em espalharas censuras a Pequim comoa recentemente feita pelochefe comunista italiano Pai-miro Togliatti.

Desde o início, há quasedois anos, a controvérsia cn-tre Moscou e Pequim jamaisfoi tão longe pelo uso demétodos tão violentos. Con-vém lembrar que todo o de-seníendimento diz respeitoapenas ao método e náo aoobjetivo comum. Este c pa-ra cada lado o triunfo deuma concepção do comunis-mo que o outro lado estátão ansioso para desmascararcomo errado, ante Um mun-do preocupado c atônito.

rio desenvolvimento. Fêz, nguir. uma apreciação rios deve-res rios nove membros do gru-po rie peritos que terá a- seucargo a direção da Aliança pn-ra o Progresso. A competênciaprofissional desse grupo servi-!rá de incentivo à planificação!

Churchillcompleta87 anos

aarno quer libertar

forca a Nova Guiné

íi nação,•Nacional.

BANDUNGUE, Indonésia, 30 — O presidente Sucarnoproclamou, hojo, quo chegou o "momento decisivo'' dalibertação da Nova Guiné Holandesa, e anunciou quepediria ajuda a "todas as forças progressistas e amigas"pnra arrebatar o território à Holanda. "Agora é o momen-

]to — disse — não queremos esperar mais". O presidenteordenou às forças armadas que se aprestem para a liber-tação do disputado território, e declarou: "Darei a ordemem futuro próximo".

SUPLEMENTOem rotogravuraSINGRA sn será distribuída

nns assinantes (Guanabara r In-terinr) com a edição de ama*nhã, dia ','..

LONDRES. 30 - Sir Wins-ton Churchill comemorou hojeseu 87.9 aniversário natalício.Por ocasião da homenagem quelhe foi prestada pela Câmarados Comuns se conduziu comextrema simplicidade, sorrin-do agradecido às palavras deseus pares. O velho estadistarecebeu uma infinidade domensagens de congratulações,inclusive da rainha Elizabeth.(UPI)

Glenn seráprimeiroastronautaO len.-cel. John II. Glenn, do

Corpo dc Fuzileiros Navais dosEstados Unidos (foto), foi es-colhido pela Agência Nacionalde Aeronáutica e Espaço paraser o primeiro cosmonautaamericano a entrar em órbitaem torno da Terra. O lança-mento deverá ser realizado emdata ainrin não marcada, pro-vàvelmenle antes do fim doano.

Canadá contribuiria paradesenvolvimento argentino

OTTAWA, 30 — A chancelaria do Canadá publicouhoje comunicado conjunto da Argentina e daquele pais,em que são ressaltados os interesses e objetivos comunsaos dois povos, tanto no terreno econômico como no dapolítica internacional. Assinalando a chorosa acolhidada entrevista Frondizi-Diefenbakcr, o comunicado fazreferência ao pedido do presidente argentino n0 sentidode que o Canadá coopere com ajuda técnica e emprésti-mos a longo prato no plano dc desenvolvimento da Ar-gentina. Na parte final, o documento alude à identidadedos pontos-de-vista dos dois países nas questões deba-tidas na ONU.

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ROTEIRO

MONTREAL, 30 — O presi-dente da Argentina, ArturoFrondizi, chegou hoje a estacidade para concluir sua visi-ta de quatro dias ao Canadá,devendo cumprir uma série deentrevistas sobre comércio einversões de capital estrangeirona Argentina. O avião que con-duz o mandatário porlenho ater-rou em Montreal após uma via-gem dc_93 minutos de Toronto.Amanhã, o presidente Frondizireiniciará sua viagem partindocom destino à Grécia, próximaescala em seu roteiro pelo mun-do para promover o comércio

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entre Argentina c outras na-ções.

FILIPINAS

TORONTO, 30 — Segundo de-clarações dos círculos ligados àcomitiva do presidente Frondizi,a visita Cêste a Manilha podiaser cancelada. De acorda comas mesmas fontes, a causa daeventual cnulação da viagempresidencial às Filipinas seriaa incerta situação política n."s cpaís. provocada pela aütude dopresidente Garcia, o qual se ne-ga a reconhecer a recente vltórria de scu rival, Diosdado Ma-gapagal, obtida nas últimas elei-ções. (UPI-CM).

Sucarno fêz estas declaraçõesnum discurso dirigido aos chefesdo Exército, alunos da Escola dcConinndo rio Exército indonésiodesta cidade.

Disse que a.s tentativas dos Es-tados Unidos e outros paises demediar na disputa lndonésio-ho-landesa "já náo nos são úteis",e que, em lugar disso, "mobili-zaremos tòdns ds forças progres-slstas e amlgo.s de foia dn In-donésla".

LIMITE

Inquirido mnis tarde por jor-nalistas se havia fixado um ll-mite de tempo absoluto pura ntransferência do território, atuesde procurar sun libertação pelnforça, o presidente respondeu:"Vcreis tão logo eu abra a boca".

ORDEM

Sucarno havia prometido or!-filnalmente dar "n ordem final"depois do debnte da questão nasNações Unidas.

O debate terminou em princí-pias desta semana com a retira-da da resolução holandesa quepedia autodeterminação para o

Reformado"Gabinetefantasma"LONDRES, 30 — O "Gabi

nele Fantasma", do PartidoTrabalhista Britânico, sofreuhoje reorganização importanteComo resultado, Harold Wilson,cujas teses contra a adesão daGrã-Bretanha ao Mercado Co-mtim provocaram grande rumorna Câmara, e que até agora ha-via ocupado o posto dc porta-voz da Fazenda, passa a ocuparo cargo de chanceler.

Também Georgc Brown, queconserva o posto de lider adjunto do grupo parlamentar, rob adireção de Hugh Gaitskell, dei-xa a Defesa e passa a portavoz da Política interna.

James Callagham, por v riosano; porta-voz das colônias,para a Fazenda, e Denis eHa-leu, ex-porta-voz das RelaçõesFxteriore:, para as Colônias i"Commonwealth".

A comissão executiva do partido trabalhista deu a enten-der que, apesar da especializa-cão dos seus principais diri-gentes, "a primeira bancada daoposição" adotará tática maisflexível, com a finalidade de darpossibilidade a todos os depu-tados, quanto a formularem ar-gumentos úteis, para por à pro-va o tUuü fovárfi*. U«'j

território reclamado e n derrota jde outra resolução apresentada i /\(7(> pode ser vendidopelos Estados Unidos em apoio |do plano holandês. (UPI)

seiseparadamente

Síria realiza boje suaseleições pa rlainenta res

DAMASCO, 30 — O governo da Síria pôs hoje emvigor enérgicas medidas de segurança por motivo daseleições nacionais que serão realizadas amanhã, após urnacampanha de boicote o a explosão de duas bombas,ontem à noite. Serão as primeiras eleições que a Siriarealiza como nação independente, nos últimos quatroanos, Eleger-se-ão os deputados ao Parlamento e umgoverno que dirigirá o pr.is que há dois meses afastou-seda República Árabe Unida.

O boicote das eleições foi orga-nizatlo por sírios que aindaapoiam Gamai Abricl Nasser e aunião do país ho Egito. Nas prin-cipais cidades apareceram carta-zes exortando os eleitores a nãodepositarem seus votos nas urnas.

BOMBASDuas bombas explodiram n noi-

te em Damasco. Uma explodiufora da residência do ex-primel-ro-mini.strci Sabji El-Assall, can-dídalo ao Parlamento. ElAssalinão estava cm casa, mas dois pe-destres ficaram feridos. A outrabomba explodiu causando danosnas janelas do Clube dos Oficiaisde Damasco. Os estudantes uni-versitários constituem a principalforça dc oposição às eleições. Asduas universidades sírias, situa-das em Damasco e Alepo, estãofechadas desde a revolta de *e-lembro passado.

CHOQUESAs autoridades sírias entraram

em choque em várias ocasiões comos estudantes, os mais fieis parti-dários de Nasser durante os trêsanos e meio que diirou a uniãoda Síria com o Egito. Observado-res prognosticam que o boicotee outros fatores adv-ersos reduzi-rão a votação a 405» do númerode eleitores da nação. No casode não ser alcançado o tota! doeleitorado durante o dia de ama-nhã, a votação será prorrogadaum dia mais. Os partidos politi-cos postos fora da lei no govòr-no de Nasser não receberam per-missão de reiniciar suns ativida-des. Mas políticos veteranos seinscreveram como candidatos in-dfr.endontes.

LISTASOs candidatos foram distribuí

dos em listas e náo em partidos.As relações Incluem candidatosque representam aspectos da vida nacional. Mamun Al-Ctubáridesignado primeiro-ministro pelnJunta Militar qu« dirigiu a revol-kê ét itnmmtm, WIMiwi **U

semana o cargo paru figurar co-mo càlidldalo cm duas listas. Ou-tros dois ex-primciros-mlnlslros,El-Assnli e Calède AI-Azemcnc sáotambém candidatos cm outras lis-tas.

PROIBIÇÃOBEIRUTE, 30 — O governo liba.

nes declara em comunicado ofi-ciai haver recebido nota do govêr-no sírio que fecha a fronteira daSíria, a partir de hoje e até nó-vo aviso. A proibição tem o ob-jetivo du assegurar a calma du-rante tis eleições da Siria, quecomeçarão amanhã. Somente osjornalistas poderão atravessar afronteira. (UPI-KP-CM)

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CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, ] de Dcj-emhro de 1961

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g-j-08Quina parlanten-'peças que so nâo coa-.in com ile.

Queremos aproveitar a ma-guinaria de um original sisto-ma de eleição proporcional, com

ti qual e quase impossível con-seguir uma maioria parlamen-

«.* um,.., por força, qu

«ajasse. Chateàubriandqueria e, como argumentoximo, afirmava que era ndifícil combinar duas vontau_.e impossível, portanto, a união,êsse tipo de excursãoperfeita do casal.

RepUcou a senhora:— O senhor nào tem razão,

meu raro amigo, A sua opinião

ípiri-i mente,os mil con-

idos peloira a ex-mitiRO, em¦ Marinha.

•se o cx-êneias o

fonna-interes-¦ám de

sem

fi-.- ^¦?''"-sMmmBj&\K :*-¦/''* '"¦¦ r,_. hDNB;' .fc. ^^^-^^fc

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1.° Caderno

tar sólida, e sem a qual não élnão parece partida de um ho-possivel executar um governo mem tão inteligente o tão cultofirme, podendo agir com ener-gia e com tranqüilidade,

Além disso, o nosso sistema

Um homem inteligente, casadocom uma mulher inteligente,executa uma vida de perfeita

proporcional ó de contrafação el conciliação, cedendo cada timfalha naquilo que existe de mais|parte das suas vontades. E' éste

' substancial para esse sistema.Qual é a sua base?

,! Outra não é, decisiva, senão*. n de que tenham assento no.* Parlamento as correntes de opi-'• nião que demonstrem possuir,''na eleição, o vulto partidário

indicado pelo eleitorado.Esta prova básica e que ex-

prime o direito de representa-ção — fica inteiramente anula-'• da cotn a eleição feita coin

J agrupamento de legendas. De-.! vido a êsse agrupamento, te--.mos chegado, na nossa Cama-. ra dos Deputados, a situações' verdadeiramente cômicas e queJ*S§o, de modo positivo, a nega-";

ção do sistema proporcional.', Afastados, por vários tnoti-•vos, os Deputados da corrente

o segredo da felicidade conju-gal.- Lu sei bem, acentuou Cha-teaubriand, e dou um exemplode como a cousa se passa. Omarido deseja jantar ns oitohoras e a mulher às seis horas.Cada um cede uma hora e mar-cam o jantar diário para setehoras. Ò que se apura? Outracousa não ó apurada senão a deque, com a conciliação — nemo marido, nem a mulher, con-segue jantar na hora da suavontade...

Cube a resposta, como uma lu-va — no se dar crédito às insis-tentes afirmativas da imprensae dos Deputados — a nossa si-tuação. O sr. João Goulart dese-ja jantar às oito horas e o sr,

que conseguiu maior número de Tancredo Neves, como bom mi-votos, elegendo os seus partida- neiro, quer o jantar servido àsrios, são chamados os suplen- seis horas. Entraram em com-tes da legenda, pertencentes a binação e marcaram o jantar

Ki u.

s.cfone-e sem**

ffljcs porculUnral,

e a impossibildad-e desta vez cieiatendermos a todos, obrigam-nos|ReÜoresa novos entendimentos com asautoridades navais, hoje, paraa programação de novo passeio,provavelmente ainda éste més.

MINISTRO OLIVEIRA BRITODiscurso e Reforma

Encerra-se hoje no DFo Simpósio de liei to res

INSTRUÇÕES

Para o melhor êxito da pro-gramação cie depois dc amanhã,em dois avisos da Marinha, vi-

cemv**.*-. hoje em Brasília o I* simpósio Nacional dcdc; l.nivters.dades, reunido sob o patrocínio dnministro Oliveira Brito .*at*a.estudai* planos nm'Srosestabelecimento de nova organização universitária no"O apoio dado pelos reitores dos vários itens do progra ,faz crer que em breve a Universidade Brasileira podei*-,cumprir o seu papel fundamental na cultura do

aopaís.

pais.TH AH Al.HO

Entreisto, a multiplicação rie esco-

| Ias sem condições mínimas dcos assuntos de maior eficiência representa *um engõ-evidência estiveram o problema'do pnra a juventude que a elasiaa integração das universidades se encaminha - um desserviço¦¦-. a expansão do ensino su-à Nação. Tanto mato £!wque passara a sofrer se-jquni-ido sc faz '

*• ria expansão do ensino su-lálaia de Guanabara, lembramos perior,' veraaos leitores que conseguiram

inscrever-s<> algumas instruçõesimportantes; o encontro será às7 h. no Cais da Bandeira, emfrente ao Ministério da Mari-nha (entrada pela. Rua Viscori-de de Inhaúma); tendo emvista o número limitado de par*ticipantes, de acordo com a ca-pacidade dos avisos, só serápermitida a entrada dos excur-sionistas que apresentarem osconvites distribuídos ontem, vc-dando-se torminantemente. pormotivo de segurança a inclusãode acompanhantes extras.

pro-

deiTotadas correntes e, dessemodo, fica n corrente mais for-te sem representação na Câ-maia dos Deputados.

E' o sistema proporcional ásavessas...

para as sete horas, isto e. nenhiim está fazendo a refeição de|Cobrasacordo comapetite.

a sua vontade.,

Otio Prnzercs

orasil apoia projeto sôbredesenvolvimento da ONU

"A delegação brasileira à XVI sessão da Assembléia-geral da ONU não poderia deixai* de manifestai' seu maisvivo interesse pela aprovação do projeto de resoluçãoque propõe designar o próximo periodo como o da "Dé-cada do Desenvolvimento das Nações Unidas" — afirmouo deputado João Cleofas, delegado de nosso pais na IIComissão da Assembléia-Geral das Nações Unidas.

Aconselha-se levar farnel. A ,a multiplicação tumultuaria de1 excursão marítima j escolas, se observa que moda-Depois rias 12 h Hdades de ensino instituídasa segunda par- con, as ma*s n|lns ambiçõesna una das acadêmicas, se expandindo semcom exibição especial cuíhBanda Marcial do Corpo de'te,

a sofrer se-jqunndo sc faz à custa de rc-disciplina. Com esse pro- cuvsòj escassos que. desviadosposito, a Diretoria do Ensino para novas iniciativas inviá-Supe;ior formulará medidas veis, se negam àquelas escolaspreliminares destinadas a faci- e universidades que têm con-litar a reforma universitária dições de recuperação e deque o desenvolvimento econô- gresso.mico e social do Brasil exige.l Dentro das condições econô-O certame contou com a per- mlco-financeiras vigorantes amanente colaboração dos ór- Nação está realizando um in-gãos técnicos do MEC. vestimento elevado em educa-MINISTRO ção superior. Assim, nn orça-Destacamos o seguinte trecho mento federal para l!>(i2, (piedo discurso inaugural do mi- consigna para despesas comnistro Oliveira Brito: 'educação quarenta e oito"Um outro paradoxo da Uni- lhões rie cruzeiros, vinte cversidade Brasileira é que, nes

"Instituições

do Direito doTrtibcdho"

A nossa literatura jurídica,no qne concerne cto trabaíliis-mo, tein tido assinalado pro-

[gresto, A croltiçâo brasileirano particular rem-sc "fasendoscniir, tiotadaiiientc depois dareuoluçíío de 1930, quando to-marani incremento entre nósas* atividades sociais do íraba-lho, reguladas em leis sucessi-vás e atinyitirio simultânea-mente patrões, empregados c oEstado.

Até enlão, ufanamos mar-eando passos nesse mito cam-po das relações da vida mo-ilerna. De repente, demos umpulo de piaante, a meu verBrande demais para um >-"(sque vicia tra/icj»•'<". sem asenorme-; *jin*r-*((is entre o capi-tal o " trabalho, e no qual a•jrere era caso de polícia. Averdade, porém, é que demos opulo e /icamos desde logo naírente de muita gente boa.

Comn ocorreu o falo, eis oque uos mostram, detalhada-incute, ns dois volumes da obra— Instituições* do Direito doTrabalha — de autoria de Ar-ntililo Su-ttekind, José SegadasViana e Délio Maranhão, jáem segunda edição pela Livra-ria Francisco Alves.

Aparecida em 1957, desdelogo passou a ser consideradaum dos melhores tratados sò-bre o assunto, precneliendopcr/eitameuíc as finalidades a

se destinava, qual ns deútil ii quantos estudam ou

k Notícia Dia a Dia

Até

* *

e de 4 horas,será cumpridate do programa

bi- qm- três'ser

bilhões são destinados aos es- ,.tabelecimentos ric ensino supe- <*•>¦"•'•'•"• " licito, do Trabalho.rior. Isto significa que uma: A aida um deparcela ponderável do trabalho coube tarefas dase.da produção de todos os bra-L)ltcs „„ /d[1(,.(( dfl ^ _s,,_

rDanoin Umtulão

Graças à intervenção do sr. Amando da Fonseca,o sr. Eugênio Caillard, secretário particular do presi-

I dente João Goulart e que é funcionário estadual vaij poder continuai* ã disposição do Planalto. Pelo menos| foram esses os termos da carta que o sr. Rafael deI Almeida Magalhães, chefe de gabinete do governadorda Guanabara, enviou àquele deputado, que a exibiaontem, alegríssimo. Fica Amando da Fonseca ex-sócio o ex-amigo de Gregório e ex-guarda pessoal dcGetúlio sendo o homem de ligação entre CL e JG.

prova em contrário.Os setores governistasesta d u a i s, principalmenteaqueles mais intimamente

ligados ao governador, estãoirridatíssimos com a atuaçãode d. Dulce Magalhães noTribunal rie Contas do Ks-tado. Mulher corretíssima,sua lisura tem perturbado osiiiiurèsses cio governo, achamos amigos de CL. Mas tlDulce, apesar de todas nspressões não cede, não fazconcessões. K os adversáriosde CL no Tribunal, quandoquerem irritar os homens dogovôrno dizem apenas quenão votam contra o governo,votam com d. Dulce Maga-lhães,

* *

Novidades sóbre o esrím-(talo da fraude üc provas dequímica no vestibular da Fa-culdade Nacional de Mediei-ria. O Conselho Unlverstlá-rio, por unanimidade, apro-vou o parecer du Comissãodc Legislação da Univcrsi-datie do Brasil (prufs. Fer-relra de Souza o ErèmtldoJosé Viana) no sentido deque desem ser suspensos,imediatamente, todos os atosescolares dos alunos indicia-dos, o que a FNM deve cum-prlr,

seus autoresvi ais impor-

IdaFuzileiros Navais, cama-elástica e_ halterofilismo. Para a ex-cursão em terra não haverá ne-cessidade de convites, bastandoque os interessados se cencen-trem às 12 h, no Cais da Ban*deira. onde desembarcarãoleitores que forem àmarítima.

osexcursão

ameaça

BNDEO delegado brasileiro qualifi-

COU o ono de 1953 como o pe-rlodo inicial de aplicação gene-lizada e sistemática dos princl-pios da racionalização do rie-senvolvimento econômico no•Brasil, data em (pie foi organi-zorio o Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico. Afir-mou mie êsse estabelecimento!atéde crédito foi criado com a fi-•nalidarie de aplicar seus recur-sos mediante *a fixação de cri-lérios rie prioridades e cie ser-

Cleofas que a nossa "estruturaagrária é atrasada, sendo neces-sírio e urgente promover umamelhor reriistribuiçáo de terras

ià população rural, de modo a|evitar que ela continue extre-

COFAPtabelarcarne de novo

gadax Piano, por exemplo, ver-sóbre o trabalho da mulher

t? do menor; orflanizaçfío sindi-cal; direito de greve e "lock-out". Deue-se fazer rejerén-cia, ainda, a importante expo-sição do atual chefe de Polt-

Cibularos,\ informouAlves, pre*dp Carnes

mamente rarefeita, sem a me-nor densidade povoadora e pro-dutora em algumas regiões, en-quanto cm outras, muitas vezes

próximas, como é o caso doNordeste, encontra-se concen-trada uma excessiva populaçãomarginal. Isto deve ser proces-sado através dc uma legislação

vtr, assim, de entidade fiadora simples e flexível, que seja apli-na aplicação dos recursos ex- cada a todas as diferenciaçõeslemos a que temos constante-[existentes no imenso meio ruralmonte recorrido.

DESAJUSTAMENTOAcentuou o deputado João

Cleofas que "esses recursos ex-

tomos nao têm sido proporcio-nados senão em condições so-bremodo modestas, de sorte quetém sido principalmente os nos-sos esforços o elemento pre-ponderante de nosso desenvol-vimento econômico". Referindo-se, em seguichi, ao desenvolvi-mento da indústria é da agri-

brasileiro e rie uma assistênciacapaz rie proporcionar estabili-dade ao agricultor, arrendatâ-rio, parceiro ou simples assala-riado rural".

DÉCADADisse depois o sr. João Cleo-

fas que, assim como na ONUse propõe denominar os próxi-mos dez anos como *a "Décadado Desnvolvimento das NaçõesUnidas", considerava a delega-ção Brasileira dever êsse peiío-

nosso

O major Mauríciopresidente da C0FA1ontem no sr. Newtonsidente dn SindicatoFrescas e Congeladas da GB, quea carne bovina voltará ao regimede tabelamento dc preços se scregistrar qualquer novo aumenfii.d presidente do Sindicato compa-receu no gabinete da presidênciada COFAP em conseqüência daconvocação recebida anteontem, afim de explicar os motivos que Ic*|£.0l-Cvaram os filiados da entidade —.Marchantes e matadouros — a ele*varem o preço dos traseiros e di-antelros enquanto os grandes fri-gorlficos paulistas vêm mantendoos rr/smos níveis desde outubro.Esclareceu que a situação dosmarchantes é diferente da desgrandes estabelecimentos, de vezque nâo possuindo rebanhos pró-prios, adquirem nado a terceiros,semanalmente, Comprometeu-se nconvocar reunião dos estabeleci-mentos filiados, amanhã, n fim dcserem acertadas medidas para a

C única des*formação de uma freti nada a impedir •

por ,cultura no Brasil, salientou o do receber, em reiaçao aodesajuslarftento entre o cresci-'país, a denominação rie a "Dé-|10 (*o gadomento dos dois setores, em fa- cada rio Desenvolvimento ria nistas.vor do primeiro. Deve-se pro- Agricultura Brasileira". E nessamover urgentemente a elimina- oportunidade — assinalou --ção desse riesa.iustamrnto com deseja o Brasil contar com ao fortalecimento de nossa estru-l cooperação rios organismos dastura agrária e o amparo go- Nações Unidas para a execuçãoverna:nenlai a grande massa da dos planos governamentais des-população rural brasileira. Afir- tinados a enfrentar os proble-mou o representante brasileiro imãs prioritários do nosso meioque poderá a economia do pais agrário.sofrer, em breve prazo, as mais Concluindo, afirmou o sr. Joãoperniciosas conseqüências, se Cleofas a convicção de que "anão se adotar providências ten-i década rios 60 se;á decisivario em vista a aceleração do para a eliminação da pobresa,ritmo de expansáo rio potencial para o nivelamento das dispa-agrícola nacional. iridades na distribuição mundial

REDISTRIBUIÇAO |de renda, para a criação deDepois de salientar que a hu- condições, em suma. para a re-

nv.inização do homem ao campo:riençán econômica (ie mais riee o aumento da produtividade:dois terços da população oo,agrícola constituem os dois prin-mundo, que hoje vive em con-!Brasilcfpióa básicos rio plano r,e açãoj dições subumanas, na perifedo governo brasileiro, no ámbi-jrra, por assim dizer, da civili*to agrário, afirmou o sr. Joãolzaçào moderna".

"r niimcn*dos inver*

silelros se destina a manter oar da formação e aperfei- sistema de ensino superior que

çoamento do seu pessoa' docen-jprecisa devolvê-la à Nação nalsavêm experimentando uma:forma de serviços. Significa

depreciação crescente oo pa- ainda que cada jovem estudan-drão cie ensino e da pesquisa.)te universitário está fruindo rieEnquanto vivíamos à base da Um privilégio que deve obriga-tradição oral, o ensino ria ciên-|!o ao maior zelo nos estudos,cia e a técnica representam, para ser digno dos seus com-também para nós, ingredientes panheiros ric* geração que fica-,básicos de sobrevivência e de ram fora das escolas. Signifl- c,ü <1'-'-:rc*i dos antecedentesprogresso, porque só através do ra também, para cada docente históricos do Direito rio Traba-seu dominio poderemos alcan- ou adminlstrrc'..', •_ responsa- n*0 ç<io SO nácitnni oup rroi**çar. um dia, o estado de desen- bilidade de procurar o maior paptnns tpic r gis-volvimento rias nações plena- rendimento social dos recursos " f,s "r!"|,|i*s* c " evoluçãomente amadurecidas. Por tucio colocados à sua disposição." da matéria.

Delio Maranhão, por sua vez,ocupa-se, entre outras coisas,das fontes do Direito do Traba-lho, da sua aplicação, rio con-trato de trabalho, da organiza-ção judiciária do trabalho,txaminando, ainda, a questãoda prescrição e da decadênciatio Dircilo do Trabalho.

A Arnaldo Susiefcind foicometida a tarefa de apreciar oproblema da remuneração noDireito do Trabalho, suspensãoe. interrupção dc contrato, es-fabilidade no emprego, repou-so semanal e em /criados, fé-rias, e, ainda, fa:cr ampla ex-

Técnicos em frente únicade combate à tuberculoseO novo programa da Campanha Nacional contra a

Tuberculose, recentemente aprovado pelo governo federal,será objeto de uma reunião de 300 técnicos, nos dias 13,14 e 15, no Rio de Janeiro. Foram convocados os diretoresgerais de Saúde, chefes de serviços de Tuberculose e.sta-cluais, além de delegados federais de Saúde e da Criança.Será estabelecida no encontro uma frente única de comba-le à doença, com a uniformização dos métodos de ação.

OBJETIVO ide instalação, presidida peloA reunião, de caráter amplo, ministro Estácio Souto Maior,

onvocada pelo Ministério da está marcaria para as 9 horasSaúde o-ira mais rápida assimi- do dia 13. Na ocasião, o dire-,lação, por parte das autoridades'lor do SNT exporá os objetivos:l'°*"cno sol,rr ° D.nttto Interregionais, do novo plano dC;da 1 Reunião Nacional, discor- nacional rio Trabalho, esclarecombate à tuberculose. Baseia-rendo sôbre a situação da tu-so na ação dispensarial. não sói bereulose no pais.nas Capitais como no interior do|país, com a cooperação de en-|tldades sanitárias locais. Pre-itende o Serviço Nacional dcTuberculose obter dos técnicosuma uniformização de modos dc!agir e de emprego de técnicas,]a fim de melhorar as perspec*tivas da luta contra a doença.

REGIONALAo mesmo tempo, nas datas

referidas, será realizado o En-rontro Regional das autoridades ,isaniiárias rios Estados rio Rio deJ.ineiro e Guanabara. A sessão

Curicica: faltaágua forçaalta de doentesA falta de água que se agrava

a dia na cidade, está forçamdo a direção do Conjunto Sanato-rial de Curicica, em Jacarepaguá,a dar alta dos doentes. Os quesáo ambulantes e negativos aoexame de escarro estáo sendo li*cenclados. Em Curicica. que é omaior sanatório de tuberculososdo governo federal, estão interna-dos mais de 1.200 doentes e nele

;.,.,., .,.,. trabalham mais de 1.000 funcio-1'ORIO ALEGRE, 30 (Sucursal) — A "Avaliação do nárlos.RCG , como um dos temas programados para o XI Con- ¦gresso Nacional de Tuberculose, recentemente nesta cn-'pitai, foi estudada por um grupo de trabalho que duran-te três dias analisou e discutiu diferentes aspectos da

|questão. Do GT participaram tisiologiistas mais ligadosnos estudos do BCG, além de imunologistas, sanitaristas

Pesquisa controlada dirávalor real do BCG oral

e estaticistas, sob a presidência do prof.diretor do Instituto de Microbiologia da

Paulo de Góes,Universidade do

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pelos modernos navios"*^^^^^« ----.1 T- T. ¦—• j

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Os médicos Arlindo de As-damente discutida entre nós —

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sis, Aloysio de Paula, JoséFeldman, Dorival Cardoso, Jo-sé Rosemberg, Hélio Fraga,Aldo Villasboas, Otto Bier. Jo-sé Silveira, Woodrow Pantoja,Jaime Santos Neves Integraramo grupo que escolheu o assuntocomo tema de debate, em vir-tude das controvérsias em tôr-no de alRtms aspectos da vaci-nação BCG.

DOCUMENTO

Os participantes do Rrupo detrabalho tinham pcdções mui-to diferentes entre si, c até an-tagônicas, em face cie tais as-pectos, não se podia esperarque o relatório final fôsse umdocumento homogêneo. A lei-tura do relatório feita para oplenário na manhã de 16 denovembro, pelos professoresPaulo de Góes e Otio Bier,deixou a impressão, para quema ouvia, de que aqui e ali seentremostravam as dlvergén-cias. Mas, ao mesmo tempo,pareceu bem claro o grande es-forço de boa vontade para tc-rem conseguido chegar a al-gumas conclusões, sem dúvidaimportantes, entre as quais sedeve considerar, em primeirolugar, o reconhecimento de queo BCG oral precisa sofrer com-paração com o BCG intradér-mico. através de um ensaio es-tatisticamente planejado, ou"ensaio controlado", nas condi-çòes do ambiente brasileiro,que permita estabelecer comsegurança o valor do BCG oralna ptoftlaxia da tuberculose.Logo a seguir foram formula-dos os princípios gerais paraum plano do avaliação da efi-cácia do BCG oral no homem.A verdade é que tal conclusão,por si só bastaria para consa-grar o esforço do grupo de tia-balho em Porto Alegre, porquerecolocou a questão do BCG

40227loral — tantas vezes apaixona- tes daquele conclave.

em termos realmente cientlfi-cos. As convicções pessoais dl-vergentes não impediram destavoz o acordo, quanto ao fatode que está faltando ainda umaprova científica rigorosa dograu de proteção conferida pe-la vacinação oral, de que essaprova deve ser procurada e deque ela interessa muito parti-cularmente ao Brasil.

ASPECTOS

Outros aspectos foram aindaconsiderados, como o das "ex-periências em animais na ava-liaçâo cio BCG" e "problemasrelativos à produção de vaci-nas". Foi encarada a questãorias vacinas fluidas e liofiliza-das, concluindo-se que embora«e deva estimular a produçãodas vacinas liofilizadas, não hárazão para desprezar as flu

Catarinensestêm mais4 municípiosFLORIANÓPOLIS, 29— Quatro novos municípios fo-

ram criados no interior rio Es-tado, com o desmembramentorios municípios de Sáo Carlos eTurvo: Maleiro, Medalo. Sau-dades e Pinhalzinho, (Asp),

I CongressoFluminense deProdutividadeDe 15 a 17 de dezembro, será

realizada o I Congresso Flumi-nense ric Produtividade, patro-cinado pc-la Escola Fluminensede Engenharia através seu gru-po de Produtividade Industriale com a cooperação da Confe-

irieração Nacional da Indústria

cendo o importância na vidados povos da Organização ln-tcrnacíonal do Trabalho (O/7'l.

Como se vê pelo enunciadodas teses, a obra é rcníriicnícrosla e ntiii-jc toda a estrutu-ra do Direito do Trabalho, ma-teria relíifirnmeiite nora e de.complexidade endn ver mnior.

Trata-se, portanto, de um li-vro o'>ri(*ntório uns bibliotecasdos estudioso.*!, bem assim nasdaqueles que niüitnm no Forotrabalhirta. hoje movimenta-díssimo rm todo o país.

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CENTENÁRIODE AMÂNCIODE SOUZA

iíatórias pata sua utÕIzã-1IS^-iÜÍI^69í*0«í*Ste?J9-^Slff91Soua»,

Hoje em Salvador, a Bahiareverencia em homenagem pú-blica um dos seus filhos maisilustres, o cies. Amando José de

nas comemorações docentenário de seu nascimento.Amando José de Souza, natu-ral da cidade de Valença, na

das, quando houver condições!""'atórias pata sua utiliza- &aclona, de produüviciadc na

No final ria sessão, franquea- K^1». ±\_[\™n*tu?T.'da a palavra ao plenário, foi r ' S re*-**»«d«>S obj dos pe-indagado se o Serviço Naeio- }°5 cuísos PlA!1C0S. s?bl.'e ™*r Bahia, foi um dos mais esclanal rie Tuberculose admitia a!todos «e organização industrialjrecidos jUnStüS do seuvacinação chamada "indiscri- prom?v.ldos. P°I aquela escola,1 -

em varias cidades dc Estado doRio. Nesse encontro de homensde indústria e técnicos serãodiscutidos os temas: Proriutivi-dade: sob a coordenação da Es-cola Fluminense de Engenharia.Aprendizagem Industrial: a car-go do SENAI Regional; Credi-to para Produtividade: a cargo

minada". O presidente respon-deu que o assunto náo constavada agenda do empo de traba-lho e, portanto, não poderia serpor éste considerado, mas ha-vendo entre os participantes do"paner' quem pudesse dar onecessário esclarecimento élepedia que o fizesse. Foi entãodito pelo dr. Aldo Villasboasque o Serviço Nacional de Tu-bereulose é contrário a campa-

tempo.Tendo sido juiz em várias cida-des do litoral baiano antes defixar-se em Salvador, criou le-gencla e renome por sua decan-tada probidade, seu senso dejustiça e seu cumprimento dodireito. Íntegro, célebre por seusconhecimentos, foi ainda pro-fessor-catedrático da Faculdadede Direito da Bahia e da Es-cola Comercial, onde marcou

O sr. Juscelino Kubitschckde Oliveira mandou com-prnr outro dia um exemplardo "Jornal dos Sports" erecortou um "coupon" rioconcurso "O ídolo ria cida-de'! e votou em Garrincha,retribuindo assim o voto quarecebeu do famoso o»*«»que,quando foi candi-wto à pre-sidência <¦¦> República, emitlóo. *

Apesar ria euforia do go-vernador com a maioria quelhe tem ciado algumas vitó-rias nos últimos dias o sr.Gama Filho está convencidode que derrubará o veto tieCL a emenda de sua autoriano projeto de aumento dofuncionalismo. A emendaGama Filho cria a carreirade professora, no funciona-lismo público estadual.

*

A história ria emenda Ga-ma é contada assim por fon-te bem informaria. Na últi-ma segunda-feira, dia riogrande temporal que desti-bou sobre a cidade, entren-tando a chuva e o vento asra. Lígia Lessa Bastos foiassim mesmo até o palácioGuanabara e solicitou aogovernador que vetasse aemenda Gama Filho porquecaso ela fôsse aprovada odeputado rio PSD estariaganhando terreno numa áreaeleitoral em que at*é agoracl. Ligia é absoluta: as pro-fessòras primárias. Não sesabe que tipo de conversativeram o governador e adeputada udenista. O certo équt* o veto veio, implacável.

*

Mas o sr. Gania Filho, se-gundo Informam alguns deseus amigos, tem lambemseus trunfos e garante queconseguirá derrubar o veto,Uma de suas jogadas é aarticulação com d. SandraCavalcanti — colega de par-tido mas inimiga rie d. Li-gia e que prefere darcobertura ao sr. Gama Filhoa prestigiar sua colega. 1).Sandra, caso o trabalho dodeputado pessedista produzaefeito, trará alguns votosudenistas contra o veto deCL.

*

A respeito da nota quepublicamos, ontem, nestacoluna, sôbre a eleição noSupremo Tribunal Federal,podemos adiantar, hoje, ciuecarece de qualquer funda-mento e notícia que tem si-do veiculada, que no casodo sua não reeleição parapresidente do Supremo o ml-nistro Barros Barreto reque-riria sua aposentadoria. Po-fiemos Informar seguranien-le, pois a colhemos na me-lhor fonte, que o atual pre-sidente não pretende em ab-soluto se aposentar no casode sua não reeleição, conti-nuando no Supremo pelomenos durante todo o ano de1962.

*

Os integralistas, donos rioInstituto Nacional rie Imi-gra ção e Colonização (jáeram donos no governo Jus-eolino, foram donos do g*..*-verno Jânio 'Quadros e con*.tinuam sendo donos nesteregime parlamentarista), es-tão brigando entre si. O di-retor técnico do INIC, ho-mem cio PRP. denunciou al-gumas bandalheiras na au-larquia. A direção do par-tido imediatamente pediu asubstituição dc seu repre-sentante. O governo, alerta-do em tempo, não atendeu(ainda) aos apelos dos par-'.•iclários do sr. Plínio Salga-do. Sc o homem que clenun-cia possíveis bandalheiras éameaçado de afastamento éporque há algo de podre noreino perrepista.

*

O ministro Armando Mon-teiro Filho ficou indignado,dias atrás, ao ler num jor-nal o anúncio da vencia rieuma cooperativa. O que cie-monstra que o sistema coo-perativisla está funcionan-do mal e que há algumasdelas ilegais. Assim, uma desuas primeiras medidas ago-ra vai ser a reforma do ser-viço de assistência ao coope-rativismo, em seu Ministé-rio.

*

Coniirmada ontem a notí-cia daria por nós, em pri-meira mão, têrça-Ieira: ademissão rie todos os repre-sentantes do governo nosinstitutos cie previdência so-ciai. São 2H os lugares e se-gundo fontes ligadas ao Mi-r.istério do Trabalho as va-gas serão preenchidas assim:14 candidatos cio PDC ie 14candidatos do PTB. Até on-tem a lista de candidatos acandidatos subia a 105 no-mes, no gabinete do presi-dente João Goulart.

O parecei temsoes importantes;

três deri-.1)0 alu-

uo Renato Santos Filho tvmcomo sua a prova rio alunoFernando 7.. Leão conformegrosseiramente pode ser ve-nflcado e ficou demonstradopelo laudo cio Instituto deCriminalística do DESP n °228.025: 1!) O aluno EmílioPaulo de Lima Barbosa te-ve sua prova copiada do can-didato Guilherme Luís Sau-erpronn e falsificadas as ru-hneas tios examinadores, se-gundo laudo pericial rio Ins-iituto de Criminalística n.ò229.232: 3) O aluno DjalmaMichell Silva tem uma pro-va cujas rubricas foram* con-sideradas falsas pelo laudopericial rio Instituto rie Cri-minallstica rio DESP, n.° ..229.232.

*

Foi esta coluna que denun-ciou o escândalo. K podemosadiantar que isso é o que hádo mais novo sôbre o as-sunto. O resto é boato e ex-ploração. A decisão do Con-selho Universitário foi toma-da na reunião de anteontem,quarta-feira,

*Segundo opinião do sena-

rior Gilberto Marinho e re-sultacio também das sonda-gens rio padre Arruda Cã-mara (interessado no assun-to), o projeto de anistia (ric1934 a Hlfil) deverá seraprovado pelo Senado no clc-correr dos primeiros dlns riapróxima semana, sem rece-ber qualquer emenda naCâmara Alta.

*A campanha que o jornal

de CL está fazendo para re-eleger o pelego DeoclecianoHollanda Cavalcanti ((piedepois de mamar por muitotempo nas tetas do Ministé-rio do Trabalho caiu nosbraços do governador riaGuanabara) é uma campa-nha de desespero tentandosalvar o "rei rios pelegos"de uma derrota certa naseleições do próximo dia oito.O jornal do governador nãolem coragem de defenderabert amente Deoclecianoporque cie é indefensávelmesmo. Por isso, lança mãodo chavão do anticomunis-mo. Primeiro dizendo que aConfederação Nacional doTrabalhadores na Indústriaestá para ser dominada pe-los comunistas, depois di-zendo que Riani, candidateida oposição, é comunista,CL eslá fazendo tudo parasalvar Hollanda Cavalcanti.

*O jornal do governador

diz que a chapa contra o.scomunistas é encabeçada porFagundes Wagner. O que ojornal diz é que Wagner vaifuncionar como testa-de-íer-ro e que Deocleciano entrana chapa como vice-presi-dente. E ainda que os sindi-calos do Rio Grande do Sul,Estado natal de Wagner, nãoquerem Deocleciano e seuamigo Ari Campista de ina-neira alguma. Também nãodiz que Clodsinidt Riani,candidato da oposição, é co-liga rie Holanda Cavalcanti,como vice-presidente daCNTI e que tem denunciadovárias vezes o "rei dos pc-legos", Inclusive no famosocaso do desro rie oito mi-lhões rio I/opôsto Sindical,cm 1951. Nas últimas elei-ções Deocleciano vendo quejá era difícil vencer (éleque sempre mandou e cies-mandou na Confederação)féz uma composição naeio-nal na qual os maiores Es-tados tinham direito a indi-car representantes para adireção, Riani foi então in-riicario vice-presidente, pelosSindicatos de Minas Gerais.Mas ainda tem mais.

Brasil votouna ONU contra

Enquadramentono DER-GBserá ultimadoO eng.0 Carlos Martin» Frei-

i*. diretor do Departamento deEntradas de Rodagem da Gue-nabara, determinou i-ejam tr-ma-das piovidfncias urgentes para

discriminaçãoPor 73 votos a zero, sem ab*-

tençõe*». a IV ComLs*-áo da As-sembléia Geral da ONU apio-vou um projete de resolue&o só-bre a "Discriminarão Racial nosiTerritórios NSo Autônomos", co- que o funcionalismo daquele de-patrocinado pelo Brasll e por 23ipartamcnto tenha seu enquadra-do BNDE e Relações das Em- _

presas com o Poder Público, sob;inúmeras gerações com sua pre-joutros paises. A IV Comissãojmento concluído, ainda êste ano,a coordenação do governo do|senÇá exemplar. Estarão pre- aprovou, por unanimidade, o pro- em face do sistema de cla-slfica-

a Jeto de resolução íóbr? "Prima-i< fin de cargos para o DER-GB,nhas dc vacinação "indíscrimi- Estado do Rio de Janeiro. Isentes as homenagens que"¦ada" c que haviam sido dadas A reunião terá lupar no Ho- Bahia presta à memóHa do de- ração e Treinamento de Quadro-(recentemente aprovado. O dlrepor escrito as razões de ordem'te! Sítio Taquara, em Petrópo- sembargacior Amâncio José de Civis e Técnico** nas Territórios jtor do DER-GI recomendou,técnica para tal posição. O asunto, aliás, íoi tema da con-ferência que o referido técni-co pronunciou no dia 14. nosalão A, perante os participan-

lis. esta.ido'abertas as inseri-[Souza, seus filhos, cl, Cândida Não Autônomos", co-patroclnadoitambém, aos setorc*. competentes.ções, não havendo taxas. masjPórto de Souza Faria, d. Eleo-jpela Birmânia e 15 outro» pai- a conclusão do enquadiamcmoapenas pagamento de estada.jnora de Souza Senna. advogado]Informações com d. Elra, noCENPI, à Rua México, 31 —9fl, tel: 42-6697, diariamente.

Gonçalo Porto de Souza e tabe-lião Antôniode Souza.

Fortunato Porto

se.». As informações foram pres-jínte* do Natal, no i-cntldo detada.*» ao Itamarat*. pelo sena-1 que os servidores do órgáo pai-dor Afonso Arínt» de Meio Fran- Isam percebe-» ¦ • beneficio» da-M. UWÉÉBWl mm

IIUWIUBWI1 IV<IPIP«I

I.° Caderno CORREIO DA MANHA, Scxta-Fcira, 1 dn Dezembro dc 1961 8

Mostra de arte decorativano Clube de Engenharia

O Clube dc Engenharia vni inaugurar, no próximodia 12 de dezembro, no seu salão do 23,° andar, a I Ex-posição de Arte Decorativa com o concurso de senhorasde associados e de pessoas que se dediquem a essas ati-vidades. O engenheiro UmbeMno P. Martins, diretor doDepartamento de Atividades Sociais c Relações Públi-cas informou à reportagem que a mostra terá por obje-tivo estimular o aperfeiçoamento das artes aplicadas aolar.

TRABALHOS [palha, plástico, cerâmica emO sr. Umbelino Martins rie-ke™** pinturas etc. Essa expo-

clarou que a exposição será ajsi<.ao Vlsa a dois objetivos: ie-mais ampla possível exibição de va*" a-i conhecimento do publl-trabalhos que exprimam todas c<- fs habilidades artísticas dasas manifestações artesanais: senhoras dos sócios do Clubemadeira, metal, cartolina, pano,\á- Engenharia (cerca de 5.000)

|que se dedicam a esse fino 'ar-tesanato; e estimular o apor-feiçoamento das artes aplicadasao lar. Serão admitida! inseri-ções de trabalhos de autoria deoutros profissionais da deco-ração.

PRÊMIOSUma Comissão Julgadora, or-

ganizada pelo Departamento deAtividades Sociais c RelaçõesPúblicas do Clube de Engenha-ria, atribuirá prêmios de valoraos trabalhos, que serão classi-ficados em dois urunos: dc au-toria de amadores, e dc profis-sionais. A todos os expositoresserão conferidos diplomas. Vá-rl.is firmas já garantiram p-'è-mios aos vencedores, entre osquais fisuram viagens a SãoPaulo, jóias, cortes rie tecidos,além de importâncias em di-nheiro.

APELOA propósito ria exposição, o

Clube de Engenharia eslá fa-zendo um apelo a todas as se-nhoras rie associados para seinscreverem naquele Departa-mento (20.° andar do CE), oucomunicarem-se pelo telefone:42-0365. das 12 às 18 horas, eremetendo seus trabalhos até odia í) de dezembro. O apelo éextensivo aos artistas cm geral.

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Barnabés deMG trabalhamaos sábadosB. HORIZONTE, 30 — O «o-

vernador Magalhães Pinto ve-tou projeto do deputado JorgeFerraz que pretendia a supres-são do trabalho aos sábados nasrepartições públicas do Estado.Justificando o veto, afirma ogovernador mineiro: "O queocorre com a proposição 2.586,cujo objeto corresponde a ma-teria de natureza especifica-mente executiva — a fixaçãode horário no expediente dasrepartições subordinadas aoPoder Legislativo — é uma in-vasào de atribuições que noscumpre recusar".

Para conclavena Rússia seguiudelegação MGBELO HORIZONTE, 30 (Su-

cursai) — Uma delegação deseis membros, representandoMinas Gerais, embarcou hojepara Moscou, onde participaráno IV Congresso da FederaçãoSindical Mundial. Compõem adelegação os srs. Armando Zil-lor (bancário), Antônio Perei-ra rios Santos (teeclão), DelmirVilela (hidrelétrico), Siilim RuiBouhid (mineiro), Mauro .Sam-paiana (jornalista) c um ferro-viário da Central do Brasil.Após n Congresso, os delegadosvisitarão vários países da "Cor-ti ha ric Ferro".

Senadores dosE. Unidoschegam ao RioUm grupo de senadores r.or!s=

americanos, tendo à frente o sr-nador* Mike Mnftsfleld (lider douovèttlo no Congresso) chegouontem ao Ria cm visito de cor»(Utilidade que realizam a nossopais, Além do lider do partidoDemocrata, desembarcaram noaeroporto tio Galeão, os senadoresJohn L. Mncclcllan, Alan Bible,Henry C, Dwotshak. John Stcn-nis, Honian 11. i!ru->ka e a sem-dora Margarcth (Miase Smith. Fi-"nm recebidos pelo introdulor di-piomátlro do Ilamnrati, conselhei-ro André Mesquita e viajaramncompánhados dos srs. Frank Va-leo i secretário .idministrativo dosenador Mansflcld) ~ HaroldMcrrick, do comitê de verba doSenado nos KUA.

Eng». UMBELINO MAUTINSAperfeiçoamento dns urtea

Sobrevivência cia EscolaEquador: desapropriação

^¦', ¦¦¦¦•¦,-

PÁHA-QUEDISTAS EM VISITA AO CMFranco o cordial foi o reencontro do comando do Núcleo da Divisão Aero-

terrestre com a direção do Correio dn Manhã ontem, em nossa casa. O gen. PauloF. Tcrrcs atendeu ao nosso convite e compareceu acompanhado de oficiais daquelaexemplar unidade. Em companhia do nosso diretor-redator-chèfe, os visitantespercorreram todas as dependências do Correio da Manhã e sentiram tle perto avibração de um jornal em pleno funcionamento. Luiz Alberto Bahia, durante tialmoço oferecido aos pára-queclistas, usou ria palavra para dizer da honra que tinhamtodos os que aqui trabalham cm receber aquela visita que traduzia, sobretudo, aidentificação dos homens da imprensa com as Forças Armadas. O general PauloTorres, em resposta, frisou a sua satisfação ao retribuir a visita que anteriormentefizéramos ao seu quartel-general.

No flagrante, ao centro, o gen. Paulo Torres e Luiz Alberto Bahia, venrio-se,ainda, os coronéis Sicincy Simões Silva e Ivan Vieira Perdigão, comandantes, respec-tivamente, do Regimento Santos-Dumont e Grupo de Obuses AerolciTestres; majo-res Anibal Figueiredo Albuquerque, José Geraldo Barroso e Maurício AlfredoCaniné: caps. Walcé José Dias c Ulisses Gomes da Silva, o chefe dc reportagem.Alípio Monteiro, e nosso companheiro Octávio de Castro Filho.

Desaproprie

Aumentadoo preçodo trigoO presidente da COFAP rc-

cebeu ofício em que o minis-tio da Agricultura comunica "Snovos preços do trigo, fixadospela portaria n". 1.0*17, de 23do corrente, em decorrência riandoção ria nova taxa rie cãm-bio rie custo resultante ric ins-trução ria SUMOC. No expe-diente, o ministro salienta queDESAPROPRIAÇÃO le idêntica com relação a outras os novos preços ria farinha rie

Os pais rios alunos cia Escola [escolas públicas da Guanabara**.. | tricô, apesar do aumento ocor-

imóvel onde funciona a EscolaEquador e não permita que ali venha a funcionar, um cs-tabelecimento particular de ensino. Esse o apelo dirigidoan governo do Estado por uma comissão dc pais de alu-nos daquela escola, que não se conformam com o seu de-saparecimento. Entendem os apelantes que a idéia dc seconstruir uma nova Escola Equador nos terrenos do an-tigo Jardim Zoológico é inaceitável, uma vez que, alémde ser local distante das residências dos alunos, as obrasde construção do novo prédio jamais poderiam ser con-cluidas no período de férias e os 1.500 alunos da Esco-Ja Equador seriam forçados a suspender os estudos.

Reis Magos continuarãoperegrinação este NatalOs três Rei** Magos iniciarão brevemente suas tra-1

dicionais visitas aos asilos cariocas, retomando o fio dc iuma tradição dc nosíio jornal, que teve início cm 1956. A:propósito desta iniciativa, nossa reportagem visitou ontem '

a Associação Brasileira Beneficente rie Reabilitação, na¦Rua Jardim Botânico. Dona Virgínia Carneiro, vice-pre- jsidente das Voluntári;*,** da ABBR declarou que acha pro- Ifundamente cristã a idéia da.s visitas do.s três Reis Ma- |gos c que fará também uma visita a um asilo no Dia:

Equador não vêem outra solução IA facilidade encontrada pelo srpara o problema, que-não oILorehtez, na transação que efe-ria desapropriação do imóvel on-de funciona o estabelecimento.Construir nova ^seula ou trans-ferir a garotada para as esco-las próximas são soluções pie-judiciais, que somente podeminteressar ao sr. Leônidas Lo-rentez qnc adquiriu o prédioria Escola Equador para nê!cinstalar uma escola particular;ou aos que se batem pela eli-minaçáo das escolas públicas,por considerá-las concorrentescom as particulares. A transfe-rência dos alunos para outrasescolas 6 contra-indicada. Amaior parte, iria para a Esco-la Argentina que, como se sa-be, não está em condições dereceber mais nm aluno sequer,

INDENIZAÇÃOE a desapropriação — aflr*

mani — impõetn-se em defesado interesse público. Isto por-qtip não é justo substituir umaescola pública por outra parti-cular, quando ninguém ignoraa.s enormes dificuldades enfren-tadas para se dar educação aosfilhos om um pais como o nos-so, cm que o comércio do en-sino é um dos mais rendosos,Para desapropriar o imóvel enele permitir o prosseguimen-tu rias atividades da EscolaEquador — mais de 20 anos deexistência — o governo não en-contrr.rá dificuldades. Ninguémrerá despejado e o valor da in-denização a ser paga ao sr.Leônidas Lorentcz está fixado:será o mesmo (10 milhões decruzeiros), pagos por èle naaquisição rio prédio.PRECEDENTE

Por outro lado, os componnn-tes da comissão de p.-.is rie alu-nos da Escola Equador adver-tom sôbre a gravidade que rc-presenta para o ensino públicono Estado da Guanabara, o pre-cedénte ria venda cio prédio on-rie está instalada a Escola Equa-dor. o imóvel não pertence aoEstado, que o ocutia nn condi-çáo dc locatário, Essa situação

tuou, poderá animar outros diretores de escolas particulares.Se isto acontecer, poucas scráoas escolas públicas que funcio-narão em nosso Estado.

MELHORAMENTOSReiterando seus protestos con-

tra a transação da Equador, osqueixosos reportam-se ao pro-blema da falta de vagas. E'uma realidade. Como, entãoacabar com uma escola pública,segundo revelou a um vesper-tino a administradora dc edu-cação da Administração Regio-nal de Vila Isabel, prola. Ma-ria Cecília Carvalho rie Faria,"todas as crianças cm idade és*colar encontraram vagas, ape*sar dc algumas escolas teremsido obrigadas a transformar po-rões cm sala dc aula". Sim,porões transformados em sala rieaula. não obstante o governo es-tar empenhado em construir no-vas escolas. Construa-se as no-vas escolas — conclamam —mas também impeçam que seacabe, mediante transação imo-biliária, com uma escola tradi-cional e que abriga 1.500 crian-ças, como é o caso da Equa-dor. O estado dc conservaçãodessa escola não é dos melho-res. Reclama reparos. O que ogoverno deveria ter leito é cui-dar dc repará-la, dotando-a dosmelhoramentos (pie requer. Nãodeveria nunca permitir a suavenda. E' locatária, é verdade,mas também é govêrno e, pori.sso. conta com podêres paradefender o intente-,-» público e,

rido na matéria-prima, deveu,cercar-se rio maior cuidadopossível, face as suas sensíveisrepercussões na economia popu-lar. Sugere que a COFAP náotome qualquer decisão a respei-to enquanto um Grupo rie Es-tudo, nomeado na mesma datarta portaria, não concluir ostrabalhos da aferição do realcusto da industrialização do tri

eReis.

BONDADE Igos); Dispensado da Irmã Pau-

go dc qlte foi incumbido. Acomissão está constituída pelo I Nata!. Representam, simbólica

na. tia Aven! '.i Mem de Sá, 271;D. Virgínia Carneiro rlis^c' Casa Maternal Mello Mattos,

que "Papai Noel é símbolo ria'Rua Faro HO; Instituto Nossobonriacle e ria ausnrcia ce egois-Lnr, Rea Teodoro da Silva,mo; que o Natal é uma época 240; Asilo Nossa Senhora riesempre alegre, não somente rie- Pompéia, Rua Cirtie Maia, 109vido aos enfeites que o earac-je Asilo São Cornélio, Rua doterizam, como também, princí-1 Catete 6. Os clubes e agremia-palmcntc, porque nos tornamostcoes que desejem receber ta vi-menos egoístas. Os Reis Magos!sita dos Três Reis Magos porcompletam o cunho cristão do" •• •'*"'"" ••¦•¦'"¦

coronel Jacinto Camcrino, re-prcKcntond» o Ministério daGuera; — Marcos Ribeiro Cor-réa, do Ranço do Brasil; — Jo-fé Mauro Lima, ria COFAP; —Jofio Castelo Branco e Orlandorie Almeida e Albuquerque, doServiço dc Economia Rural; eTácito Pncc. rio Serviço ric Ex-pansão rio Trigo.

Canais parairrigação noS. FranciscoUma rins conclusões aprova-

rias pcla Sagunda Reunião dcTvcnicos em Irrigação e Dre-nagem, realizada cm Recife,foi a ric agric-ultar grandesáreas do rio São Francisco,desde que se construam canaiscomo o dc Sobradtnho-Moxo-tó, que permitirá a irrigação

mente, a união dos povos, sem

ocasião de suas festas natalinas,devem se comunicar, desdeagora, com o sr. Rubens Ran*

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São convidados os Srs. Acionistas a se reunirem às15 do corrente, na .sede social à Av. itio Branco,Assembléia Geral Extraordinária, deliberarem sôbre uma proposta dnDiretoria, já com parecer favorável do Conselho Fiscal, eom o fim de:1,° — Elevar o capital social para Cr$ 100.000.000,00 (Cem milhões do

cruzeiros);

2.° — Alterar a razão social paia BANCO BORDALLO BRENHA, S.A.;•!•" — Reformar os Estatutos Sociais, com modificação de cargos da

Diretoria, criação de um Conselho Consultivo, além de nutrasalterações.Rio dc Janeiro, 1.° dc dezembro dc lilfilLair Bocayuva Bessn, Diretor («crenteClotildc Cardoso IJrenlia, Diretor

no caso, o ensino, rie quem sei***** uma "vasta

superfície riediz defensor. Pernambuco. Para tanto, tor-

MEMORIAL ha-se indispensável que a Co-A comissão rie pais rie alunos'missão rio Vale do Sáo Fran-

que nos visitou concluiu a re- cisco determine a construçãodacão de lon«o memorial a ser da barragem de regularizaçãoenviado ao Rovcrnarior rio Es* «•••• cola suficiente, para ali-tario, cont.rio o apelo nela so-|me'¦*,•*•" ? canal projetado,brevivência da E-cola Equador F?.'» '?»•* *>• salientada a im-e advogrnrio a ric.-*anronriarão!lj01'tanc!a,.í!e l1-"01, objeliyida-do imóvel em que funciona. Ao âe "'¦ J1!**.1™*;''0 dc água dosmemorial já foram apostas maisíiu;Lldcs basicamente para cm-dc .10(1 assinaturas.

diferenciação dc raça ou de côr. gel, na agenda do Correio dff-JProsscfiulndo, acentuou que asJ-WoTtliff- Avenida Rio Branco'¦pessoas que personificarão osj 185, telefone: 52-G156.três Reis Magos podem ter cer-lteza de que estão presenteandoao Menino Jesus, quando dis-tribuítem presentes para -ascrianças asiladas."

VISITAS

Referindo-se ao objetivo dacaravana, animando o povo aque visite um asilo no Dia deReis, a vice-presidente das Vo-Unitárias da ABDR disse quepensará seriamente cm visitarpessoalmente um asilo neste riiae que falará com suas amigaspara que façam o mesmo, AABBR abriga atualmente 35crianças, que esperam pela vi-sita ri is Reis Magos, disse as:a. Carneiro. Trata-se dc atoexpressivo, porque as criançaspobres necessitam de catinliu cde conforto moral,

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:.:.¦.. i' i irrigação, í-ífan 'dc|-**0!j manuais, cerâmica, inarce-

que aquelas construções não se «arla, datilografia, costura, ofi-tornem um simples depósito deic***a de aparelhos ortopédicos,liquido, que posteriormente se jeosiura e recreação. Dona Vir-evapora. ginia, que trabalha intensamen-

Embora tenha sido razoável Ue pelo desenvolvimento riao número de trabalhos apre-1 ABBR contou igualmente quesentados, realçou-se a impor-!a associa "o visa a recuperaçãotáncia que deve ser dada ao j parcial ou total ria voz, da per-clesonvo vimento da.s pesquisas sonaliriade, dos movimentos crelacionadas com os proble- ria Independência, além de fimas "solo-água-planta", bemcomo maiores atenções no es-tudo e na especialização paraa formação de equipes de téc-nicos capazes ric trabalhar noimportante ramo ria irrigação cdrenagem,

sioterapia e dc terapia ocupa-c' ai, En" i - a maio-ria ria 35 criar s internadasconhece histeria dos Três ReisV. °os p ai-nartía sua visita cmbreve. Eis al"t"*_ dos asilos queserão visitados por Baltazar,Gaspar e üelchior (Reis Ma-

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,CIA. OE CIGARROS SOUZA CRU.*)

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COrtREIO DA MANHA, Sexta-l-ira, 1 ú. 1.° Caderno

0 TEMPOPREVISÃO PARA IIOJF.

Kl,» e Niterói — Tempo bom.temperatura elevada. Máxima —Jl.ü ((iiiéçlo Militar): mínima— 21,3 (Engenho dr Dentro),

Curitiba e Rin Pmtln — Tem-po ti*<bladn. Temperatura e»t_-trl.

1'órto Alegre e FloriAnópolIi —Tempo nublado, p.ns.iiido a Ins-tivel com cbUVtl no Kln Grande.

Salvador e Mareio - TempoInatlTel, melado no interior daR,-i*nl-».

Iti te — Tempo nublado, tem-p*"t? ra estAvel.

V* orla e Itelo Horizonte —Temt>*i nublado, lerr.pfratura emeleva-tKo.

Aumento'do preço do leitecondicionado aos rebanhos

Estado do Rio ameaçadode se tornar lim deserto

, Üeclarando-se completamente descrente da política1 Se as autoridades fluminenses não agirem com a ne-de controle cie preços, o major Maurício Cibulares, pre- cessaria energia, o Estado do Rio se transformará, em.sidente da COFAP, concordou — na reunião de ontem Ibreve, num deserto. Essas palavras foram pronunciadas,do GT que estudou problemas dc Pecuária na Conferen- 'ontem, da tribuna da Assembléia Legislativa estadual,cia da Bacia do Paraíba do Sul — em r.prcsentar ao de- j pelo sr. Dail de Almeida ao abordar reportagem feita porbate do plenário do órgão controlador dos preços a ma-joração de cinco cruzeiros por litro de leite, "desde queuma parcela substancial dos recursos resultantes do au-

um informativo radiofônico em tõrnò da derrubada dasmatas de Parati por uma firma madeireira paulista.

Revelou que a empresa vera invadindo o território

Gerico

mento fosse aplicada compulsòriamcnte ria melhoria dos do Estado do Rio para transformar madeiras de lei emcarvão, em terras devolutas e, portanto, de propriedadedo Estado. Aparteando o orador, disse o sr. Ordenei- Ve-loso que, segundo dados estatísticos, 90 por cento das

atuais niveis de produção dos rebanhos".

BILHÕES

Condusão decursos paraprofessores

, Cerca de dois mil professoresdo ensine, primário particular daGuanabara conclulrí.0, nmanhã,no auditório do Instituto deEducação, os cursos de apor,-

Íciçoiimcnto pelo setor compe-

_ ente da Secretaria de Educa-,ção c Cultura. A metodologiadas disciplinas foi objeto tle ci-cios de palestra por parte doespecialistas, que realizaram,finda, trabalhos práticos nos

jje-tores nue os comportavam. Naorientação geral dos trabalhosesteve a profa. Hellele Pereira,diretora do DAEP da Secreta-ria de Educação. Os cursos, su-.pçrvisionados pelas chefias dos.Distritos Educacionais, funcio-flaram era vários locais.

Novos filmessobre obrasexibidos em SPS. paulo. 30 (Sucursal) —

com a presença do governador e-da sra. Carvalho Pinto, secreta-rias de Estudo, autoridades espe-cialmente convidadas, ildpr ope-tariou o estudantis, c cèrca de

.3 mil populares, realizou-se hojeUnia1 sessão cinematográfica como objetivo de exibir filmes sobreb* realizações do Rovéroo do Es-tado. A.s películas fazem um re-trosperto dni obras executadaspelo Plano de Aç.lo em todas os«piores, dando ênfase especial á«iKSlsiéiieia prestada pelo gover-no A agricultura, o último filmej^rota om core.- o plano de ele-íSíicaçfio do E--tado. Durante aHCÊ-fio, o sr. Rui Marctissl, dlrl-gnf a palavra aos presentes, na-Dentando que "numa época rmqUC a moeda fácil da demniíopíapjíetnule Inflaclonar o mercadoda opinião pública, como o Jogoescuso das palavras vás, feliz ogoverno que pode sanear o am-blpntf» de de*confiança popular,com o testemunho Irrespondíveltos imagens.

Em janeiro osistema CTCna EFCB de SPS. PAUf,0, 30 (Sucursal) —

Serão iniciadas em janeiro pró-•híitio as obras de instalação do.sistema de Controle de TráfegoCentralizado (CTC) que aten-riorá 80 ramal de São Paulo daEstrada de Ferro Central doBrasil. Falando à imprensa, osu.. Osvaldo Monachesi. supe-lintendente do ramal paulistada EFCB, disse que com o CTCí> movimento de trens desse ra-liml deixará dc ser dirigido peloatual sistema manual permitiu-do, inclusive, suprir falhas hu-(nanas no que so refere à sina-lização para movimento dostrens. Informou ainda queaquela ferrovia receberá, nopróximo ano, trezentos novoscarros para substituir os que iánão apresentam condições deconforto c segurança para ospassageiros. Esses carros novos,em grupos de 100. se destina-rão a Sáo Paulo,, Rio c BeloHorizonte.

Afirmou o major Cibularesque um aumento dessa nature-za resultaria em recursos docèrca dc 2 a 3 bilhões de cruzei-tos, na Bacia c no restante doEstado de São Paulo. Discordoufrontalmenle de um aumentopuro c simples, afirmando quea liberação do leite ocorrida noEstado de Sáo Paulo, em cnn-seqüência de mandado de sc-gurança, beneficiara exclusiva-mente os intermediários e osvarejistas, que ficaram com90% da majoração, tocando aoprodutor, para cobertura dedespesas com a manutenção dosrebanhos, unicamente os 10%restantes. O governo não recor-rcra da sentença judicial citadaa fim de que ficasse positiva-da, ao olhos dos próprios pe-cuaristas, em favor de quem re-sultavam os aumentos tjeriódl-cos. Com o Investimento com-pulsório do parte da majoraçãona melhoria das pastagens, nadivulgação de técnicas atualiza-das de gerência, na seleção oereprodutores, e outras medidasrelacionadas com os padrõesde produtividade, estaremosevitando esse ciclo vicioso dosaumentos constantes sem queocorram paralelamente melno-lias na qualidade e no cresci-mento do volume e da produ-ção. Com a estagnação dos rc-banhos, disse o presidente riaCOFAP. só o consumidor seráobrigado a arcar perpètuamen-te com os deficits continuadosdos pecuaristas, que náo podem,por sua vez, cogitar de levara capacidade produtora do sougado leiteiro porque tais aumen-

tos sucessivos jamais o favorc-cem. Até hoje, disse o majorCibulares, nunca houve umacorrespondência entre as .nodi-ficações dos níveis de preçoscom os Índices dc produção.

VALE DO PARAÍBA

Em exposição inicial, o eco-nomísta Alberto Ferraz repor

florestas fluminenses já foram destruídas pelos carvoeiros. o que faz com que a situação criada se apresentebastante grave.

POLICIAMENTO

O representante iguaçuano,sr. Luiz Guimarães, reclamouprovidências do governo esta-

tou-se ás condições desfavorá-|dual no sentido de ser a Deleveis do Vale para uma econo-mia leiteira de maior vulto, in-cluindo entre os fatores o bai-xo índice cultural que se ob- .serva na área, a baixa produti- quele Município.vidade desse complexo (150 n-tros por hectare, quando a Ho-landa produz 10.000) a falta dètécnica de gerência — que in-duz o fazendeiro a elevar sem-pre o número de animais ao in-vés do cogitnr de aumentar orendimento dos que já possui— a distância dos outros con-sumidores, c a falta de estru-tura dás entidades atuantes. Ênecessário levar ao homem quelida com o gado a educação pc-lo exemplo, disse o sr. Alber-to Ferraz, mostrando-lhe o quedeve fazer c como deve fazer.I|,n-' "¦*•*• : le do pr<

I der, além dc outras auionda-to como nos rie manejo do g_-|§£ » --„ ^versário de sua

gacia de Polícia de Nova Igua-çu aparelhada devidamente pa-ia fazer face à onda de ciimesque «o vem avolumando na-

icl. .Observando que o Município

se acha nos limites com o Es-tado da Guanabara, salientouque para ali acorrem numero-sos desordeiros que executamtoda a sot\e tíe crimes.

Disse ainda que, na véspera,nada menos de 5 mortes ali severificaram .cm que a.s autori-dades policiais tenham podidoreprimir os crimes por falta deaparelhaniento.

BOMBEIROS

O Corpo de Bombeiros dc Ni-

Rio. Na exposição haverá tam-bém "stand-s" apresentando pro-dutos industrializados na re-gião.

MARINHA

Transcorrendo de 7 a 13 dês*te mês a Semana da Marinha,os órgãos daquele Ministériosediados no Estado do Rio roa-lizaráo diversas cerimônias, como propósito de apresentar as ali-vidarits da Marinha de Guerrano desenvolvimento da econo-mia nicional o na assistência à.populações regionais.

Durante o transcorrer da "Se-mana" será reverenciada, pelasautoridades navais, a memóriade seu patrono, almirante mar-quês de Tamandaré.

ít-v T3l_-_-_-_-^*--,* __-_-_-_-P' •• •**•*_-_-_! mmw _nP_i_U_--^_jnB_-_L'f a »\*_^ * Tf/. ***S__fr imía-tr**? **r^^_-_-_-_r" ¦ rmawV' -ov*) •* ^C^^mBÊmmM mm^^mmmmWMSmzYJmV^^rrmx^ 9tt-\ _¦¦" -* - t-xi-**1r-i -imit tmíifi_M- <w*^__HP*' ._H-MB___. • **r" -xr,v*^Wj-BSff^E*f-PP-----! _^. • j >_r.w* n**ij^Bt___i_-&&*¦¦ * • H_H-tEWP

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to como nos dc manejo do gado, substituindo, na medida aasl?,™',Jl,'**possibilidades, a mão de obia twnaaçao,

ESCOLA

Comissão tle moradores deCabo Frio esteve no Palácio doIngá, pedindo ao governadorCelso Peçanha que impeça atransformação da escola públi-

pela máquina. Há evidentes dl-fictildadcs nesse salto, na transi-çáo dos hábitos tradicionaispara os novos processos de tra-balho. Isto porém pode ser su-perado através da educação ru-ral, da democratização do cré-dito rural e da mecanização dos'ca daquela cidade em "Fo.-um",serviços, feita gradativamente. conforme plano dc obra. elubo-

rado para o Município.Argumentaram os visitantes

que as deficiências municipaisno setor escolar são grandese que a destruição daquele edu-candário virá causar s.nsíveísprejuízos à população infantillocal. O governador prometeu

BOA VISTA, Território do Rio Branco. 30 (Do enviado estudar o problemaespecial) — A tuberculose e a malária são as mais sérir.sdoenças do Território do Rio Branco. "A precária situaçãosanitária e outros fatores não menos importante contri-buein para o empobrecimento da região", observou ogrupo de economistas dò CNE, que aqui se encontraelaborando um plano econômico para, o desenvolvimentodo Território.

Doenças e miséria noTerritório cio R. Branco

UTILIDADE

ASSISTÊNCIA

Falando como médico pa-roce-me que não se pode pen-sar em recuperação ou desen-volvimento econômico de umaregião, sem antes cuidar séria-mente da saúde dc seus habi-tantes. Homem doente náoproduz o quando indigente tor-na-se dispendioso para os co-fres do território, ja exauridos.Com essas palavras, o médicoSílvio Lofrcgo Botelho, diretorria Divisão de Assistência áMaternidade c t\ Infância, doRio Branco, iniciou sua entre-vista ao Correio da Manhã. Es-clarecéu: "No setor a mim atri-bulclo, fazemos o possível paraminorar o comprometido estadosanitário do Território. Dis-tribuímos leite em pó fornecidopelo FISI (Fundo Internado-nal de Socorro à Infância) a1.500 crianças, alimento àsgestantes e a pre-eseolares.Mantemos, também, um postode reidratação para prestar ser-viços à população infantil deBoa Vista.

MALÁRIAProsseguiu:

A malária constitui inrnn-testàvelmente um dos proble-mas mais sérios da região.Cerca de fiOTÓ da população doTerritório do Rio Branco é vi-Uma desse mal, nas suas maisvariadas formas. Ao que tudoindica, seu combate vai proces-sar-se através da Campanha dcErradicação da Malária, segun-rio temos noticia. Todo o Ter-ritório é palúdico, inclusiveBoa Vista. As formas mais co-muns desse mal, aqui, são aterça maligna e a nervosa. Odoente acometido desta última,

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apresenta fort; excitação psi-comotòra e a sua cura exigedelicadas atenções.

OUTRAS- O Departamento Nacio-

nal rie Tuberculose está com-pletamente ausente do Territó-rio do Rio Branco. O Índicede tuberculose é grande. Par-te da população foi examinada,verificando-se entre os submc-tidos a exame 400 doentes. Oíndice de tracomatosos e lepro-sos é, também, alarmante. A.população é subalimentada.Isso se deve no fato de RioBranco apresentar o mais ele-vado custo dc vida no Brasil eser mínima a produção de cc-reais. A região dedica-se à pe-CUária, mas não tem leite, por-que todo o gado ee destina aocorte. Considerando que aquinão há agricultura, tudo depen-de de transporte. — O que nosfalta. Durante 8 meses porano, Rio Branco fica ilhado doresto do pais. As águas do riodo mesmo nome baixam comas estiagens anuais, impossibi-litando sua navegação o queresulta no não abastecimentoda região de gêneros de pri-meira necessidade. No decor-rer rios meses de março a maio,3 população do'Terrítórío doRio Branco foi salva graças àatuação eficiente do CorreioAéreo Nacional, que estabele-eeu uma ponte aérea entre êsteTerritório e Manaus, para con-riuzir viveres c combustíveis.Sessenta por cento dos gênerosconsumidos . sáo recebidos daGuiana Inglesa, como batata,trigo, cebola, manteiga etc. Éindispensável que o Brasilmantenha convênio com aGuiana Inglesa, nos moldesexistentes com outros países pa-ra mais bem atender a nossasnecessidades no setor de abas-tecimento.

MÉDICOSConcluindo, informou o dr.

Lofrego Botelho que oito mé-dicos apenas integram o quadrode saúde do Território, estan-do em atividade, quatro. Nu-•'•íero exíguo de médicos e in-significuntes recursos financei-ros prejudicam o padrão sani-tário do Território do Rio Bran-co e, conseqüentemente, seusplanos econômicos.

Foram sancionadas leis, pelogovernador fluminense, consi-uerando de utilidade pública aSociedade Recreativa HarmoniaBrasileira, de Petrópoiis, e oEsporte Clube Nacional, de SãoPedro da Aldeia.

EXPOSIÇÃO

Será inaugurada domingo pró*ximo, em Campos, a ExposiçãoAgropecuária do Norte Flumi-nense, com a participação depecuaristas e agricultores de to-dos os Municípios do Esiado do

Renovação delicença peloTouring ClubO Serviço de Assistência Admi*

nistrativa do Touring Clube doBrasil está _ disposição dos só*cios automobilistas para as providências necessárias à renovaçãode suas respectivas licenças parao nno de 1062. Para Isso, o asso*ciado deve levar àquele serviçoos seguintes documentos: licençade 1961; prontuário; matricula sociai.

ASSIM É O RIOÊste espetáculo negativo está na esquina das Ruas Teodoro da Silva e Felipe

Camarão, em Vila Isabel. Trata-se dc uma passagem dc águas pluviais, tendo aocentio uma subadutora. Os moradores das cercanias têm apelado para as autorida-des ém pura perda. A canalização da passagem é necessidade inadiável e anseio dainúmeros contribuintes. Se o leitor atentar para a fotografia, verá um pequenoesguicho de água junto à adutora. Várias pessoas costumam ali apanhar água o quaconstitui um perigo, ainda mais com a grande incidência de febre tifóide no Estado.

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TEMPORAL

Como provimos, o forte tem-poral que desabou sobre a cl-dade renovou o espetáculo de-primente das ruas cheias delama e um sem número de con-seqüências outras que somenteservem para rcafiinar a incom-peténcia daquele que se diziapossuidor de planos de obrasque transformariam o Rio nu-ma cidade menos sofredora. Afoto acima está a mostrar a"transformação" da Rua Prof.Eurico Rabelo em rio.

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E O "GERICO" MAIS UMA VEZ AGRADECE...As enxurradas eventuais do Rio M aracanã estavam "comendo" o passeio da

Praça Varnhagcm, como na tarde dc terça-feira última constatamos. Anteontem,uma turma de trabalhadores do f!.° Distrito de Obras já estava atendendo ao rc-clamo do "Gerico"', realizando a reparação do calçamento e, ainda, providen-ciando a limpeza do canal naquele trecho. Ao eng. chefe César Seroa da Motta,os agradecimentos do "Gerico" c dos moradores locais.

DiversosA "Light" prestou ao Gcricr»

o seguinte esclarecimento, apropósito da queixa feita peloleitor Oswaldo Gonçalves, re-sidente á R. Senador Vergueiro,237, apto. 70_: concluirá atéíins de dezembro a.s obras; oaterro desnecessário foi retira-do, "ficando, somente, o indls-pensável ao reaterro que, as-sim mesmo, está arrumado. To-mos ainda, no mencionado local,material que náo poderá ficarna faixa da rua, estando, entre-tanto, arrumado no passeio doprédio 21)7, por sc tratar dc umedificio recuado, com passeiomais largo que os demais".

De um leitor chega-nos umpedido ao Departamento de Par-quês, para que o problema daarborização da Praça XV, láologo acabe as obras da Av. Pe-rimctral, seja resolvido eom oplantio de acácias, quarcumei-ras, flamboyants, etc, e náo comoitis, amendoelras, Sugere ain-da a construção dc um pequenobosque nas imediações da igre-ja de Sáo José.

Da Rua Guilhermina, 90,seus moradores reclamam quehá 7 anos não entra água ali.Também os da Rua Inhangá re-clamam contra a falta do líqul**do, que jorra somente pelo la-do ímpar c atribuem a um de-Deito no registro situado nasproximidades da Rua Mascare-nhas de Moraes com a Rua Ba-rata Ribeiro. Em ambos os ca-sos, solicitações foram dirigi-das ao Departamento dc Águas,sem que qualquer providênciafósse tomada.

Leitores da Correto da Ma-flhfi, residentes na Rua Sena-dor Furtado, dirigem apelo áaautoridades no sentido dc pro-videnciarem melhor policiamen-to para aquela rua, pois, emperiodo inferior a um mês, vá-rios residências e estabeleci-mentos comerciais foram assai-tados. Acrescentam os leitoressuspeitarem de um indivíduoestranho, de côr preta, forte «alto, que anda circulando pelarua, em atitudes estranhas. En-carece murgência nas providen*cias que vierem a ser adotadas,já que se sentem inseguros.

BOA VISTASinal aberto à tuberculose e à malária

Injustificável pretensãode convocar o Congresso

BRASÍLIA, 30 (Sucursal) — Mais um pronuncia-monto contra a convocação extraordinária do CongressoNacional foi feito na sessão de hoje da Câmara. Coubeao sr. Valério Magalhães (PSD-RB) manifestar-se contraa idéia, por considerá-la impatriótica, porque não atingiujamais os objetivos que n justificaram pela exigüidadede tempo. Era, assim, uma verdadeira afronta ao povobrasileiro. Proposições de alto interesse nacional serviramsempre como base, mas nenhuma delas era sequer dis-cutida. Não era possível continuar a farsa.

INCONFESSÁVEL_

"Sr. presidente, no cenáriodo país — acentuou o represen-tante do Rio Branco — esta Ca-sa representa, inegavelmente, avontade popular. Espelhamosos anseios do povo em todos osquadrantes da pátria. Por isso,que, representando a menorunidade brasileira, quero traze*-minha desaprovação á idéiaque está tomando vulto nos bas-tidores, de uma convocação ex-

XLoreria <*eiiiMimjk

GRAN SORTEIO PARA 20 DF. DEZEMBROS_ 17 militares com 1700 prêmios

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Galpão cio DCT em SP evitabaldeação da carga postal

O cel. Dagoberto Rodrigues, diretor-geral do Dept.de Correios e Telégrafos, manteve entendimentos na tar-de de ontem com dirigentes da Rede Ferroviária Federalvisando a obtnr a concessão, por empréstimo, dc um gal-pão na plataforma da estação da Luz, em São Paulo, oqual será destinado à baldeação das malas do Correioambulante. Os entendimentos chegaram a bom termoe dentro dc poucos dias estará funcionando o novo entre-posto. Por outro lado, a partir de amanhã todas asagencias do DCT serã-í* supridas de fórmulas para men-sagens natalinas.

entreposto de malas e demais se-tores do tráfego postal da dire

VANTAGEMA vantagem principal do fun-

clonamento do novo depósito éIevitar que as malas sigam paiaIa e.itaçâo de Bana Funda, onde'atualmente i*fio baldeadas e no- ,I vãmente reembarcada.*,, criando ique o novo armazém seja con

traordinária do Parlamento Ti-vemos, durante éste ano, opor-tunidade de analisar, como nofim da sessão legislativa or-dinária estamos fazendo, váriasproposições de interesse nacio-nal que se arrastam nas diver-sos comissões técnicas equando chegam ao plenário,vez pu outra, entram e saem dapauta ao sabor de interesses in-confessa veis.""Náo vejo por que, n idéiade uma convocação extraordi-nário passa resolver alguma coi-sa, pois é sabido que não pro-duzlrarn nada o.s períodos con-vocatórios extraordinários."

BILHÃO"O ano passado, sr. presi-dente — frisou 0 sr. ValérioMagalhães, convocou-se umasessão extraordinária e esta Ca-sa, inegavelmente, caiu noconceito do povo, porque nadafez de útil à coletividade naque-le período. O "déficit" òrçs-mentário é de 1C0 bilhões dccruzeiros. Se convocarmos asessão extraordinária, '.cremosuma despesa de 500 milhões dccruzeiros ou seja meio bilhão,entre ajuda dc custo, reuniõesextraordinárias, que cortamon-çáote seriam marcadas, sob aalegação rie justificar a presen-

, ,, , . .ça dc deputdos aqui em Brasi-toria regional de Sáo Paulo. O „ c _s despcsas COm o funcio-titular da Vlacão determinou; Eis porque ianç0 meufossem tomadas.OS prOV

rr-^T-"-*, Vj^S2mmm\mmm ^^^ W WJÜL/,

iif, ? _u_tt--ik_íii_-_-_tt___i_Hi_fc_i____|;

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PARA EXPANSÃO E MEIHORAMENTOS OA *..

OE OE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ElÉTRICA

E SEGURANÇA OO PESSOAl QUE REAUZA

ESSE SERVIÇO. TORNA-SE INDISPENSÀVEl

INTERROMPER O FORNECIMENTO DE EIE-

TRIODADE NOS SEGUINTES tOGRADOUROSi

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tomadas, com urgência.; test "

coút& uma convoca-idèncla- aoUeltadu. Até SJextntorálnâriadoPar%»en-umm __mvi_i_-M_. «ula /«.-.n-iN ... _ -

sérias dificuldades porá o tráfe-ro postal, caunando atrasos lon-

jgos e constantes. O entrepostofria estação da Luz destinada às'remessas do correio ambulanteteri influência positiva no trá-

;fego da co:re«pond.-*ncla por viaiterrestre entre o Norte e o Suldo pais.

AREAiPor outro lado. o dlretor-geral doDCT enviou exposkâo de tnotl-

l-WS to st': y!:-j;i!ÍG-Táv~s. mi-! nistro da Viacáo, sobre a ce**sáode uma, área no final dos pia-taformas da E. F. Santos-Jun-diai, oo lado da esUc&o dn Luz.com frente para a Praça Gon.Osório. Neste local o DCT estáconstruindo um arma_cm. noqual instalará, em definitiva, fljcá-h.

cluldo, o entreposto provisóriofuncionará no galpão empresta-do ao DCT pela RFPSA. de acòr-.do com as determinações mlnls-tcrials.

NATALA partir de amanha, todas as

o?.-nelas do DCT no Estado daGuanabara, e nas demais uni-dades da Federação, seráo supri-des de fórmulas de Natal no sen-tido de que o público possa en-

-ViffIL_-5t4«_õ—3*9****•,.*,cviõ cmn o _i •>€."*¦

cedéncia. evitando as aglomera-çóe» das últimas horas. As fór-mulas seráo vendidas ao preçounitário de Crt 10.00, ap.-.sen-tando reprodução de obras deDl Cavalcanti. Silvio Pinto, ElisaMartin» da Silveira, c Teresa Nl-

to. que não tem razão de ser aesta altura."

Sessãode tribunal

plenoHoje, dia 1.°, o Tribunal de Jus*

ttça se reuniu em »»ss_o de Tri*bunal Pleno para julgamento demandados de segurança, argUi-ções de inconstitucionalidade, con*flitos de jurisdição, etc. O inicioda .¦..".vio dc Tribunal Pleno estajtrtv-tie -par' -*• Uk.

AMANHÃ--12-1061 (SÁBADO)

ZONA NORTE(Período das 12h àí 16h)

PRAÇA DA BANDEIRARUAS: Dr, Satniiiine, Silo Francisco Xavier;

Avenidas: Heitor Beltrão e Melo Mato.

TIJUCA B ANDARAIRUAS: Aftenor Moreira, Araújot, BarSo dc Ital-

pu. Bnríio de Mesquita, Carmela Dutra,Conde cie Bonfim, Ladislau Neto, Mar-quis de Valença, Maxwell, Moura Brito,Nisia Floresta. Uruguai c Trav. Sá cAlbuquerque.

* SUBÚRBIOS DA CENTRAL(Periodo das 121i is 16h30m)

CASCADURA (JACAREPAGUÁ)HUAS: Agostinho Jullâo dc Castro, André Ro-

cha, Antônio Americano. Arltir Marinho,Camalpí, Gen. Ivo Soares, Gen. MiguelFerreira, Igualua, Joio Lopes, Jo3o Ma-Ira, Jonata Serrano, Madressilva, Mar-ceuno Gama, Nacional, Otaclllo Novais,Olávlo Culr.ibra, Padre Tclèmaco, Snçu,Zóíimo do Amaral; Estradas: dos Ban-deirantes, da Estiva, do Quereniue, SintaEíigènia e Praça Frei .André.

(Período das 12h As Min

COSTA BARROS, RICARDO DE ALBUQUERQUEE ANCIIIETA

llt A.IA

HUAS:

RUAS: Agostinho dos Santos, Almirante Gul-lherme. Almirante Waldemar MoU, Al-varo de CarvJlho. Ângelo Pinto. AntônioAlves. Antônio Ribeiro. Bcni de Carva-

lho. Carlos Ancs, Cel. Moreira César, En-(fenhelro Rohrrto Sanson, Gen. RogérioLima, Cluilhcrme Alves, IrmS Gabrlela,Javatá, Jornalista M.',m, Lisboa, Manha-na, Monsenhor Lndeirn, Murlaçu, PaulaFonseca, Prof. Bemardlno Rocha: Cami-nho do Padre; Estradas: Camboatá, Riodo Pnu e Praça Brigadeiro Bltencourt.

Amandui, Aracari, BArbosa Pita, Caro-lina Amado. Catolé, Cel. Alcncastro, Cel.Lametlha, "D", Gulrlba, Juquerl, Qul-ratim, Tenente Teodoro c Av. AutomóvelClube.

SUBÚRBIOS DA DEOPOLDINA(1'erlodo das 12h às 17h)

CAR1.0S CHAGAS E BONSUCESSO

RUAS: Carneiro da Rocha, César Marques, Dar-ke de Matos, Frederico dc Albuquerque,José Rtibino. Luiz Azevedo, Luiz Fer-relra, Manuel For.tcncll, Pacheco Jordüo,Ratncis Queiroz; Avenidas: Brasil, dosDemocratas, Guilherme Maxwell e Tra-ii.-**. Mloac.

(Período das 1-.. ás Uh)PARADA DE LUCASRUAS: A. B, C. D, E. F. G. II, I. 3, K. 1*. M.

N, P, Q. 23, Um, Oito, Nove, Care Levl,Dr. Domingos dc Oliveira. Franz Schu-bert, Frederlc Chopin, Gen. Correta dtCastro, Jorge Lacerda, Jornalista Geral-do Rocha, Ministro Artur Costa, Plínionarreto, Prof. França Amaral, RlcardStrauss; Caminho dos Cachorros c Rodo-via Presidente Dutra.

SERVIÇOS DA

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m EM SEU BENEFICIO

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1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Scxtu-F.ira, 1 de Dexembro de 1931

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0DAZ1L E VAZ DA E1RA"INIC é omisso..."

Interessados em terrasde Macacu acusam INICA Secretaria de Segurança do Estado do Rio não

está .cogitando do tomar providências objetivando a ex-pulsão do país do líder camponês Mariano Beser. A sn-formação foi prestada ontem pelo secretário Gouveia deAbreu cjue acrescentou ter determinado à DOPS flumi-nense sindicância quanto à vida prègressà cie Beser.

O sr. Antônio Vaz da Eira e Odozil Oliveira quese dizem proprietários das terras onde se acham insta-lados os lavradores integrantes do movimento chefiadopor Beser, voltaram a acusar a administração do INICdo "omissa e inoperante pois ainda não demarcou as ter-ras da região o que daria a palavra final na questão daposse".

MARIANO Ido Macacu, c poderá ser liber-tado a qualquer momento, pois

O chefe do movimento dos'seu advogado, sr. José Fnrny,lavradores de Cachoeiras deMacacu foi ouvido ontem naCasa do Detenção de Niterói,pelo delegado Wilson Vieira arespeito de suas atividades no

_a impetrou "habeas-corpus"em scu favor. Enquanto isso, oslavradores, que _e acham ins"talados numa área de Sâo José da I3oa Morte, em Macacu,continuam suas atividades e no

^K(E«3w_k1 (__***.UQM_i_S_._ 9.0. 1

f SORTEIO DE I

I NOVEMBRO 1961 |

Correio da Manhãagência

Estado do Rio, onde preside a *-*rme propósito de não arredarl.ijía Camponesa fluminense. P*> cl° lc'ca** apesar de um tan-Mariano se encontra detido à to desorientados, nos últimosd|*.posi.-;.o do iuiz Gastão Rush.Jdia.. _.**-.*¦ ía-l-> d*2 seu chefe.

INIC

Os srs. Vaz da Eira c AdazilOliveira disseram ontem à re-

, portagein que o INIC não se in-teresss em prosseguir a domar*

!cação <le terras iniciada emlilãC. Revelaram que a ação de-

jmareatória foi requerida pelo cs-poiio Adalberto Correia em195(1, no Jui/.o de Feitos da Fa-zenda Pública de Niterói, masaté hoje nada foi feito. Acres-contaram que essa medida da-ria um íim às questões litígio-sas e indicaria quais as árease seus verdadeiros proprietários.

INTERESSES

Os interessados acusaram,| também, a administração da ta-zenda Agro-Drasil de "insuflarlavradores a sc instalarem eni-ii.-.s propriedades, insinuandoaos colonos serem terras doINIC". Frisaram que a mano-bra se destina a modificar umasituação jurídica. Essas terrassão ns mesmas ondo se achamnumerosos lavradores chefiadospor Mariano Beser. Os srs. Oda-zil e Vaz da Eira disseram ain-da que os lavradores que scencontram nas áreas que dizemser de suà propriedade, íoramdespejados da fazenda Agro-Brasil, recentemente, _. que oaquartelnmento de lavradoresem São José da Boa Morte éincentivado por aquela organiza-ção, que tem grandes interessesna região. Sóbre Mariano Be-ser informaram ser o líder cam-

Iponôs um capitulo à parte da! história. Contudo, condenaramisuas atividades _m Macacu Jim-:to aos lavradores.

DESPEJO

Informaram ainda que vãoinsistir junto ao juiz de Cachooi-ras de Macacu, no despejo cioslavradores que ocupam as ter-ras que afirmam ..orem de suapropriedade, uma vez que cs-tas se encontram seqüestradas,dependendo d<> decisão judicial.A presença dos lavradores ali,cultivando ou exercendo outrasatividades agrárias, frisaram,resultaria no empobrecimentodas terras. Em seguida, os srs.Vaz da Eira o Odavil disseramnão têm nenhuma ligação como_ sr. Otávio Volpato na quês-tão de posse de terras. Afit-maram ainda que o sr. Volpatonão possui terra alguma na lo-calidadc e que a área que .leso diz proprietário pertence aosherdeiros de Anselmo Ferreirade Andrade, dos quais, o mesmoja foi procurador.

PONTO IV

Tendo em vista as noticiasdivulgadas em alguns órg.ios daimprensa dc que o cid«idâo Ma-

j riano Beser, implicado nos acoii-i tecimentos verificados cm Ca*| choplras de Macacu, era em-pregado do Ponto IV, autorida-dos da Embaixada dos EstadosUnidos declar. ram hoje que oreferido cidadão não e e nun*ca foi empregado do governonorte-americano no Brasil.

Um exame completo dos re-glstros de funcionários das dc-

| pendências do governo dos Es-i tados Unidos no Brasil revelou.que nenhuma pessoa com êssenome foi alguma vez empregadnde qualquer repartição oficialnorte-americana. Outrossim, ne-

inhum veiculo de propriedade doj governo dos Estados Unidos foicedido a Beser ou a qualquer'outra pessoa a êle ligada.

Tráfico de coca e maconhapreocupa os colombianos

Na reunião de ontem do Grupo Consultivo Intera-mericano sôbre Fiscalização de Entorpecentes, no Itama-rali, delegados colombianos disseram que em seu paiso cultivo e a mastigação da folha de coca se circuns-crevem a uma reduzida zona geográfica e á uni grupoétnico numericamente pequeno. O cultivo e o tráficoda maconha, no entanto, constituem problema sério'.

tor mais atingido é o da ju-FOME

O cultivo da coca restringe-se ao.. Departamentos de Cau-ca e Narino e a umi pequenofoco em Huila. Seus produto-res.são um diminuiu grupo in-digena que vive na mais pre-caria e dolorosa condição, decostumes rudimentares o pri-mitivos, que não foi possíveltrazer ao convívio do mundoculto e civilizado. Não fala se-quer o idioma geral do pais eseus integrantes se comunicampor meio de um dialeto pró-prio. O baixo nível econòmi-co cm que vive não lhe permi-te uma dieta normal e adequa-da e seu regime alimentar screduz a Ínfimas porções diá-rias, carentes de proteínas e decalorias. Mitigam a fome como alcalóide produzido pela mas-tigação da coca. O cultivo e oconsumo da maconha é feitonos Departamentos de Cauca,Caldas e Antióquia, os quais,paradoxalmente, são os maisricos do pais. Dali sc estendeavassaladoramente a todas as.sferas sociais, sendo que o se-

vent'-'e.

LEGISLAÇÃO

E' profusa a legislação des-tinada a exercer o controle dosentorpecentes na Colômbia.Está consubstanciada, assimcomo ai penas e sanções nostransgressores, em Parte Espe-ciai do Código Penal, além dedua_ dezenas de decretos e re-soluçõe.. As funções de con-trôle e fiscalização do comer-cio são exercidas por organis-mos especializados, tais comoos Ministérios da Saúde Públi-ca, E_ncação, Justiça, Traba-lho e Agriojltura. Apesar dis-so — frisaram — são inúmera-veis e graves as situações defato que se apresentam a cadapasso, em todos os lugares. Hácasos e fenômenos que a agu-deza do legislador e 6 cuidadodas autoridades náo conseguemprevenir, havendo sido consta-tado existirem grupos que em-pregam os tóxicos e os entor-pecentes por perversidade edeprav.ção.

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Política nos EstadosÇ. PINTO FARÁ EXCURSÃO

.. BELO .HORIZONTE, 30 (Sucursal) - O governadorCarvalho Pinto chegara a Relo Horizonte no próximo «li*.10 de dezembro, em sun primeira visita a Minas Gerais.O chefe do Executivo bandeirante vira presidir ns solcnl-dados de inauguração da agência do Banco do Estudo daSno Paulo, mas sun visitn não será oficiai. De Belo Horl-zoute, o sr. Carvalho Pinto seguira para Salvador •Recife, também para inaugurar agências do estabeleci-mento do credito.

PARTIDO RURALISTA permanecer uma hora n_ Guana-DEU. HORIZONTE, 30 (Sucur-) bara, o chefe pewepüU vli-4 par»

HUMRERTO GONZAGA E RENATO MARTINE7Assalto frustrado

Vieram de S. Paulo paraassaltar e foram presos

Juizes deplantão emdezembro

ffiWjML-UJLii ________j__U_Av. H. S, de Copaiabono, 160-a

T: 37-1832

® AMUHOOASSINATURASVlHOAS AVUISAS

CENTROAv Rio Branco, 18. «Ti 52-6156NITERÓIAv. Amaial F.._o'_, 370 Jo/o DConj' *.'ò - 1,1. li_.r

O TUUCAí-n Conj, _« Co .I.m, 406T: 34-MdS

Foram designados os juizesem exercício nas Varas Crimi-nais abaixo mencionados parao íim de, nos domingos de de-zembro nrúximo, conheceremdos pedidos de hobeas-corpusurgentes, em que figurem comocantores autoridades policiais:

Domingo — dia M — juiz emexercício na 23a. Vara Crimi-nal.

6a. feira — dia 8 — juiz emexercício na 24a. Vara Crimi-nal.

Domingo — dia 10 — juiz emexercício na 25a. Vara Crimi-nal.

Domingo — dia 17 — juiz emexercício na 2a. Vara Crimi-nal.

Domingo — dia 24 — juiz cmexercido na 3a. Vara Crimi-nal.

2a. feira — dia 25 — juiz emexercício na 4a, Vara Crimi-nal.

Domingo — dia 31 — juiz emexercício na 5a. Vaia Ciimi-nal.

O juiz escalado atenderá aspartes interessadas no edifícioNôvo Mundo, à> Avenida Pre-sidente Wilson, nü. 164, D", an-dar, sala 802-A (sede da Agên-cia Nacional) durante o expe-diente forense normal ou seja,das onze às dezesseis horas.

Ladrões presos:roubaram maisde dez milhõesS, PAULO, 30 — A Policia

desta capital conseguiu dosar-ticular toda uma quadrilha dcladrões, especializada no furtode cargas dc caminhões.

A "gang" era integrada porIdolar Estevam de Oliveira, ochefe: José Prutuoso Correia,Saul Ferreira e Paulo Gomesda Cosia.

Em poder do. larápios os po-liciais apreenderam mercado-rias. estimadas em mais de dezmilhões de cruzeiros, (Asp.)

PoliciaisatacamcamponesesFEIRA DE SANTANA, Ba-

hia, 30 — Dois camponesesferidos e dezenas de famíliasao desabrigo, é o balanço trá-gico de arbitrariedades prati-cadns por policiais, a sete qui-lõmetros da cidade, contra tra-balhadores rurais que ocupa-vam terrenos do governo.

*Os policiais fortemente ar-

mados, derrubai ani todos oscasebres construídos pelos cam-ppnesesj e responderam comviolência aos que tentaram re-sistir. Uma das vítimas encon-tra-se entre a vida e a morte,no hospital.

Para ajudá-los em sua ne-fasta ação, os policiadores ali-ciaram loucos, que retiraramde um sanatório nas proximi-dades do local do incidente,concitando-o. a destruírem ascasinhas dos camponeses.

Não se conhece, ainda, o res-ponsável pela chacina. AIruiispoliciais revelaram que foramautorizados pelo sr, Jaime deSá Menezes, secretário de Saú-dc. — (Asp.)

Policiamentoostensivo paraa zona NorteA exemplo do que vem ocor-

rendo cm Copacabana, 'terá in!-cio nos bairros de Vila Isabel,Tijuca, Andara! e Grajaw, (Zo-na Norte) a intensificação dopoliciamento ostensivo, queconstará com cerca de 300 po-liciais em serviço permanente,compreendendo Polícias Mili-tar. e de Vigilância (Rádio Pa-trulha) n Guardas de Trânsito.As operações para ó policia-mento ostensivo d_ Zo***a Norteterão início no próximo dia 4(segunda-feira) as 20 hora..Quanto ao policiamento da La-goa Rodrigo de Freitas, jâ fo-ram tomadas todas as provldên-cias para o seu início no dia 8.Para isso, serão mobilizados 200policiais, os quais receberãoorientação de postos policiais,em número de 10, instaladosem toda a orla da Lagoa.

sal) — Virá a Minas Gerall mispróximos dia. com . incumbênciade r.alUnr B-iuIngons solir<• a re-ceptividaUe nue encontraria a em-Cüo do Partido Ruralista, o _cner.ilEdmundo Macedo Soares, ex-prcsl-dente da Cia, Slderúr.lea Nacional.O partido, se vingar _ idiMa, dispu-taiia as eloli;íies de 1902 c congre-gavia Iodos os vurallslas do pais,segunde revelou o deputado Ge-raldo Landi, que aci edita no íxltoda Iniciativa, especialmente em Ml-i Gerais.

OUTRO CANDIDATOBELO HORIZONTE, 30 (Sucur-

sal) — foi lan..-ido hoje, pelas cias-se. produtoras, o sexto candidatoA Prefeitura dc Belo Itorlaonte, napessoa do sr. Slnval Ladeira, pie-sidente da Uniílo dos Varejistas. Onovo .. didato que tcríi como basedc sua campanha o problema daS_ua e da lijnpcía urbana, anuncia,ta. ofelulmente, nos próximos diassua plataforma de govirno,

ADHEMAR DIA 2 EM SP

SAo Paulo, tipde ser.í e.perado _s12 horas no aeroporto de Congo»nhas, Jíi est.. sendo elaborado, pe-los dirigentes daquela aRr«>.nl«i.rio,o programa de recepção ao »r.Adhemar de Ilarros, Por oi-.lro lado,o deputado MArlo Benl," desmentiuque seria lançada a candidatura A¦uoeufid governamental, no n^«-*•

mento da chegada «lo ex-prefeito,admitindo, porém, o lamyunento detal candidatura.

CONFERfiiNClA FALCAO-CPSAO PAULO, 311 (Sucursal) - O

ex-ministro da Justiça, ar. Annan-«io FalcSo, eitfve hoje mis C'_mp«isEllslos, onde conteienciou com Ogovernador Carvalho Pinto. Ao d«l-xar o Palácio, reafirmou o seuiwnto da vista favorável _o ré-tói-nn do presidencialismo, e distaque o sr. JK deverá voltar à pre-sldénda da República em ISS3. Sa-lientou que a Constituição "vemsendo diariamente violada, com •confusfio de autoridade entre •

Detetives do 5.° Distrito Policial prenderam, ontem,,dois indivíduos; sob acusagão de tentarem matar para ?T v° uro' ,.unrouba, imi comerciante. A%sSo verificou-se nun, ^^^1^%^^

"deda Hua Sacadura Cabrr.l. sendo levados a delegacia, onde Barros, dever* chegar ao ura.u noconfessaram a intenção do assalto, negando idéia dc as- próximo íftbado, dia 2 *« 9h30m, de-sasslnio. Os miliantes ficaram detidos, enquanto se pro- -"embarcando no*- Rio «ie Janeiro,cura esclarecer melhor a ocorrência I procedente dc Nova York. Apôs

Conselho de Ministros e o presi»SAO PAUO, 3» (Sucursal) -- O dante da República". Quanto ao sr.líder do PSP na .Cintara.Federal, J&_!o QU,._r_s. „ «-•ministro «flr-

BARRAS DE FERROOs acusados identificaram-se

como Humberto Gonzaga San-tnna Lins (sol. 18 ahofl, auxiliarde escritório, Rua EngenheiroSaturnino de Brito, 415, SãoPaulo) e Renato Martinez Pa-

Ronaldo noJúri pelaterceira vezNo próximo dia 11 no I Tri*

bunal do Júri deverá ser jul-gado pela terceira vez o réuRonaldo Guilherme de SouzaCastro, um dos acusados damorte tle Aida Cúri. No primei-ro julgamento Ronaldo teveuma pena de 37 anos, vinte ccinco pelo homicídio e 12 pelo!crime tle natureza sexual. Vol-tando a Júri foi absolvido tiocrime de homicídio por seis vo-tos a um e por fim a 1.* Cft-mara Criminal decidiu man-

dá-lo novamente a julgamento.Essa Câmara confirmou a con-denação de doze anos e man-dou que Ronaldo, fosse nova-mente julgado, o que se verifi-cará agora.

Sargento baleouradialista:supôs ser ladrão [£

reja (sol. 21 anos. auxiliai* decontador, Rua Fernando Tava-res. 112, São Paulo). Em poderdos mesmos na ocasião da pri-são, foram encontradas duasbarras de ferro armas que se-riam destinadas para o ataqueao comerciante, identificadocomo José Maria Lins, moradorna Rua Correia Dutra, 131, ap.701 no Flamengo, onde estiveram

Homenagem aojuiz JoãoClaudino CruzOs advogados militantes no

na noite anterior, estudando o Foro Criminal prestaram ontemterreno.

mou que ".le deverá voltar 'a'oBrasil como cidadíio e com os seusdireitos políticos garantido*".

MAURO BORGES EM SPSAO 1-AUI.O, 30 (Sucursal) -r-

Chegou hoje a esta Copltai o Ro-vernador Mauro Uorges. de Cni.Vi,falando à Imprenso, dcclarou-s.favorável à convi.ca.3o «le umaConstituinte, mas condicionou aadorjfio dn medida & realização doplebiscito, que poderia ser realUnado com an próximas elolçftcs. Afir-mou que lonsldera grave a it.ttiiat_.K_(In pais, solircludo por i-au.o da"translstorlòdade das solus.es da«das aos problemas do naçUn."Apontou como culpados dessa si«tuiiçüo ns homens do RÒyÈrriOi uma

seuPLANO

Os delinqüentes chegaram deSào Patiio, terça-feira últim-j ejá trouxeram o plano arquiteta-do, José Maria Lins, a quasevitima, trabalhando no Rio co-mo vendedor de jóias, é tio deHumberto Gonzaga SantanaLins e, ao que este informou aoparceiro, tratava-se um homemabastado Renato Martlnez, jáconhecido das autoridades r 'i-listas, resolveu estabelecer umplano de assalto para com lltim-berto, executá-lo.

homena^ni ao juiz Jofio Gua-!*'*''¦ 'i1"" no *•'¦' *-»t*-'''ier os pro-riino cie Oliveira o Cruz, fazen* blemoa administrativos nflo eitAodo inaugurar, nò gablnelo dolwndo bem condu.ldos, O chefe do

PREPARATIVOSAo chegarem de São Paulo,

Humberto Gonzaga procurou 0tio, pela manhã. Pediu-lho dl-nheiro para custem- algumasdespesas, todavia, o sr. José Ma-ila procurou convencè-lo a re-tornar a São Paulo. A noite,voltou r.o edifício, sendo reco-nhecido por um tintureiro, queno momento levava roupas pa-ra o sr. Joi-é Maria. Suspeitai.-do de Humberto o tintureiroprocurou o cliente e disse-lhede suas suspeitas. Este dirigiu-sn no distrito e pediu Kornntlns.Ontem, pela manhã, um gruporie policiais, chefiados pelo de-

e Vinagre, foi ao hotel,ndendo os dois.

P. ALEGRE, 30 — Cont fra-j CONFESSOUtura da perna esquerda deui _.cn_tn confessou a intençãoentrada, ontem, no pronto So- do assalto, afirmando que to-corro o radialista Adalberto mara todas as providências pa-Silva d* Oliveira, que fora ba- ,_ evitar eliminar o comercian-Içado pelo sargento Jose da| te. sua intenção era desferir urnSilva Vieira, que O confundira golpe de barra de ferro, na ba-com urn ladrão. .e cl0 crânio, de modo a imo-

Segundo apurou a reporta- biliznr a vítima e, em seguida,gem, o radialista pôrto-alegren- levar o seu dinheiro. No mo-se e amante dc uma senhora mento da prisão, os assaltantescasada e ontem quase foi apa- estavam sob efeito de entorpe-nhado em companhia da mes- cente. Em São Paulo são ficha-ma pelo marido. Adalberto te- dos romo toxicômanos. HÜm-ve que íugir pelos telhados dos berto Gonzaga já esteve reco-Vizinhos quando foi notado pe- IhldO ao Serviço de Assistêncialo sargento que conftindindo-o.a Menores, em SSo Paulo, em IJ Julho, !)1com um ladrão agrediu-o a ti- face de um flagrante de tráfico jros- (SP) de entorpecente.

titular da 20" Vara Crimina(K.*eciicí>e_ de Sentença) à Av.Presidente Vargas, 1)03, o relra*to do magistrado, com placa deprata. A sotenidide teve lugaras 15 horas, falando em nomedos manifestantes, o advogadoGetúlio Fonseca Filho. O ho-menageado ^gradeceu em se-gúida-.

^tti.pdçrria ••fdj&.fazer seu,*5 ,1 q i h h $, fq .'¦¦^TRABALHAR ;t* MAIS •

$eguro*-.<*a ub. ol^to¦ Vtsl-OMiof-ác COlilonlC

Rü ida gor a nt.daRygole imediato

executivo goiano pennstiocflré .1*5111dlaa cm S.'io Paulo, quando i*olhe>-4inipressfies ««Mire a Krcntc *de I.I-berta.Hji Nnelonnl. O ir. MauroUninc.. almoçou eom o governadorCarvalho Pinto e ,. tarde fui rece»bido oficialmente n,_ Asscmblfli»Legislativa, onde pronunciou dlrf

curso sôbre os problemas da polttie.i nnelonnl. •,

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Galvão emBeloHorizonteRELO HORIZONTE. 30 -

(Sucursal) — O capitão Hen-rique Galvão e os seus a.om-panhantes de aventura deseni--•arcaram às 12h de hoje emBelo Horizonte, no Aeroportoda Pampttlha onde os aguarda-vam elementos da Divisão dcOrdem Politica e Social. O re-volucionárlo português negou-se a prestar qualquer declara-çio a imprense, dirigindo-se

I imediatamente para o centroda cidade, hospedando-se no

I Hotel Itatiaia, onde permanece-Irá provisoriamente. Apesar|dos protestos de elementos dai colônia portuguesa sediada emBelo Horizonte, não se regis-

jtraram quaisquer incidentes nai chegada de Galvão, que ficara[protegido por um esquema dej segurança organizado pelas au-;..._____ policiais.

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CORREIO DA MANHA, Sexta-Fcira, 1 de Dezembro de 1961 •1.° Caderno

Modernização impedida0 Congresso funcionou, en-

fim. Votou duas leis. Mas vo-tou errado. Funcionou negati-vãmente.

A extrema Direita c a cx-treina Esquerda podem con-gratuiar-se com o resultado.Com a aprovação do projetoCelso Brant sóbre a remessade lucros. Com a condenaçãoda .SUDENE pelo Senado.

É uma tristeza.

* * *O projeto Celso Brant sò-

bre a remessa de lucros, apro-vado na Câmara contra a von-tade do governo, não passaráno Senado. Ê um projeto in-viável, incxcqüível. Os autoresintelectuais do projeto — poiso sr. Celso iirant não é autorintelectual dc coisa nenhuma —sabem disso perfeitamente.Imaginaram o projeto e pres-sioparam a aprovação dele, sópara barrar o caminho ao ou-tro, viável, exeqüível e bencíi-co, do sr. Daniel Faraco.

liá no projeto atribuído aosr. Celso iirant certos puriue-nores intensamente demagógi-cos, tomados emprestados aoarsenal da Esquerda. Mas is-.so não deve iludir ninguém,Foram incluídos para tornar oprojeto inaceitável ao Senadoe para, desse modo, eliminarda discussão o projeto Faraco.

O projeto Faraco é obra dcum democrata conservador:quer salvar o capitalismo dasinclinações suicidas, detnocra-lunndò-o. Dc .00.000 empre*

sas existentes no país, 3.800faturam 72% dos lucros em-presariais; 1,100 empresas fa-turain Sü^é. É uma concentra-ção excessiva, nefasta. O pro-jcto Faraco destinava-se, en-tre outras coisas, a abrir èssesistema fechado. Mas pela vo-tação dc ontem, nada seráabcr.to. Fica tudo como está.Os pscudonacionalistas do tipoCelso Brant serviram de ins-truincntos aos defensores doslattts quo.

Mais uma vez, a moderniza-çáo do Brasil foi impedida.

? V ?

Na mesma hora, o Senadorejeitou, ou antes: emasculouo plano da SUDENE. Deve-se êsse magnífico resultado nc-gátívo aos trabalhistas do tipoArgciniro Figueiredo, cujo tra-balbismo sc refere cspccialiuen-te ao trabalho de explorar assecas c as obras contra assecas,

A c-.se respeito também scpretende conservar um slatitsquo já condenado pelos fatosc superado pelo tempo. A cs-sc respeito também venceu oimobilismo nacional c está der-rolada a inadiável moderniza-ção do Brasil,

É preciso conhecer o Nor-deste. É preciso saber que aSUDENE c ou foi a últimaesperança dessa gente revolta-da. Pode acontecer, agora, queevoluam da revolta para a rc-volução. 1_ seria diíicil repri-mi-la para sempre.

A hora é grave e a respon-sabilidade é imensa.

*'_*¦'-•?

Essa responsabilidade é, cro-nològicamente, em primeira li-nha do governo.

O gabinet? Tancredo Nevesc seus membros não assistiramà sessão fatídica da Câmara.Não assistiram à sessão íati-dica do Senado. Não estiveramlá para advertir, para ameaçar,para anunciar, eventualmente,a demissão coletiva do governo.

Agora, essa ausência inex-plicável beneficia politicamen-te o governo. Sc tivessem as-sisudo às sessões em que sederrubaram projetos de vitalimportância — Faraco cSUDENE — precisavam obe-decer às regras de jogo do re-gime parlamentarista, demitin-do-se. Poderão, agora, invocarpretextos para evitar èsse pas-so: não teria sido questão fc-chada ou não haveria sido, for-malmente, questão dê confiamça, etc.

No interesse de poupar umacrise política ao país, cm cinuda crise social que se aproxi-ma, estamos obrigados a apro-var essa tenacidade do governocm ficar onde está.

Mas o pais, que precisa demodernização, não pode ficaronde está. O governo não agiu.Tem de agir agora, para quenão piore a situação, Pois asituação pior, é isto que osextremistas da Esquerda e dsda Direita desejam.

e remetidas ao exterior dependem visceral-mente do bom funcionamento do teletipo. Dojeito que está, Brasilia não apenas se omitedo resto do pais como também do estrangeiro.

Velha históriaContinua a febre tifóide a constituir

ameaça à vida do carioca. As autoridades sa-nitárias, responsáveis por sua preservação,continuam como se nada houvesse: tranqüilaso de braços cruzados. Limitam-se a acon-selhar a todos que se acautelem tomandoa vacina. Mas essa só protege os sãos e o faz.depois de algum tempo, em que o organismo,provocado pelas vacinas, produz seus anti-corpos.

Na realidade, porém, estamos vergonhe-

samente atrasados cm matéria dc profilaxiada febre tifóide. Basta, para prová-lo, ai-gumas cifras. A tifóide se tem mantido noRio, entre 3 e 4 por cem mil habitantes, quan-do nas cidades civilizadas — como o demons-trou com -sua grande autoridade o higienistaJ. P. Fontenelle — não se admite mais doque uma percentagem de meio caso por100.000 habitantes.' Quando aqui no Rioocorriam 134 óbitos de tifo para 3.000.000 dehabitantes, nos Estados Unidos morriam, damesma doença, 34 pessoas para 172.000.000de habitantes.

Essas cifras demonstram o nosso atrasona matéria. E a incompetência das autorida-des sanitárias, que não sabem como agir, li-mitando-se a culpar outros departamentos ea aconselhar a vacina.

Mundo PolíticoDESINCOMPATWIUZAÇÃO DE MINISTROSESQUERDAS INQUIETAS

BB intervirá no mercadode letras de importação

GÁSO Conselho Nacional de Petróleo deu pa-

recer favorável à importação de gás ori^i-nário dn Argentina. Êsse é um passo decisivopnrn a política de cooperação entre o nossopaís e h nação do além-Prnta,

Enquanto endeusamos a Petrobrás e can-íamos loas ao nosso petróleo deitado em berçoesplêndido, a Argentina já c auto-suficientechi gás, em destilarão e no começo do ano, opresidente Frpnclizi espera anunciar tambéma auto-suflclôlfcla em produção de petróleobruto. Seu país não vni importar umn só gô-ta desse combustível liquido. Umn só gotadc óleo lubrificante. Uma só gota de quero-sene. Nndn. Tudo sai do seu solo.

Quando em começo de 1958 êle anuncioua batalha do petróleo, a gritn dos nacionalis-tas e dos comunistas se levantou ousada e nr-rogante contra 0 homem que queria libertar oscu pafs. Frondizi, mesmo se sentindo fracoainda dinntc dc grupos militares -• político.1.,não hesitou em levar avante a redenção daArgentina, nesse ramo da sua economia.

Abriu ns concorrências pnra quem dose-jnsse explorar petróleo. Numerosas com-pnnhias, nacionais c estrangeiras se npresen-taram. Recebeu-as tódns. Sem exceção. Oschamados polvos, os chamados tubarões, to-dos vieram cooperar.

Pouco depois, vale dizer dois anos depois,tempo mínimo nesse terreno, os consumidoresde gás dn capitnl e de seus arredores, uns 7milhões, receberam a grata noticia rie que opreço do gás havia baixado. Era o fruto dabatalha do petróleo.

Havia sido construído um gnseoduto deCampo üuriin nté Buenos Aires, numa exten-sno de mnis de 1500 km. O benefício dessarealização não se cifrava somente ao fato rieter diminuído o preço do gás. E as economiascm divisas com a eliminação dns fábricas degás? E ns numerosas indústrias que se vãoinstalando ao longo do gaseoduto, pnra utili-zar um combustível barato, a porta?

Agora vamos nps comprar o gás argentinoque já é exportado pnra o Chile, pnrn o Pa-ragual, pnrn o Uruguai.

Devemos fazê-lo. E devemos Intensifi-car com aquele pais o nosso comércio, com-prando-lhe tudo que fôr possível, mesmo quea balança dc pagamentos nos seja desfavo-rável. Mnis dia menos dia a Argentina fnráo mesmo, com os nossos ônibus, com os nos-sos automóveis, com o nosso material ferro-viário, parn não íalar de outros produtos csem esquecer os minérios.

* * *

Vê-se .que o assunto não era tão gasosocomo parecia. Estamos na política certa. Háuma linha geogtífica, ao longo desta costa rioAtlântico, que precisa estar unida cadn vezmais. É o destino natural e comum do Brasile du Argentina.

Tópicos & NotíciasDespertar sonolento

Os Conselhos da Federação das Indústriasdo Estado da Guanabara e do Centro Indus-trial do Hio de Janeiro estiveram reunidos, aíim de examinar a reforma'tributária enviadapelo governador da Guanabara e aprovadapela "maioria" da Assembléia Legislativa.

O resultado do exame pode ser sinteti-zado numa frase do presidente dns duas en-tldfldes! "A continuação dessa política eco-nômica e financeira (elevação progressivados impostos) — se é que isso se pode chn-mar política — nos levará no caos".

E no caso o caos não é uma mera figurado retórica. A elevação da carga tributáriaforçará a alta generalizada de todos os bens in-termeliários e do consumo final da indústriacarioca. Vale dizer, a indústria carioca fi-tara sem poder de concorrência nas demaisunidades dn federação c- também no scu pro-prio mercado natural.

A perspectiva negativa não se restringeunicamente à indústria. Todo o povo cariocasofrerá com a progressiva redução dl nossoparque fabril. O progressivo confisco do po-der de compra do consumidor carioca sig-

'nifica, num primeiro estágio, a redução donivel dc vendas de nossa indústria. Dessepasso ao desemprego em massa e à reduçãoJa produfão industria) é apenas questão de

tempo. E com o desemprego, reduçãoda produção e quebra violenta das vendas,cairão drasticamente as rendas estaduais.

Èste é o caos preparado pelo governadore aprovado pela "maioria" da Assembléia Le-gislativn: a crise econômica para estopim dacrise política.

Ao governador da Guanabara não im-porta que tenha do sacrificar a economia eo futuro do Estado dn Guanabara e o pa-trimònio dos cariocas, desde que possa aten-der a satisfnção dos seus propósitos pessonis.Quando êle enviou a reforma tributária àAssembléia Legislativa, alertamos nussns cias-ses produtoras sóbre os seus efeitos maléficos,Não quiseram ouvir nossas palavras. As das-ses conservadoras locais permaneceram ca-ladas.

Agora, estão estupefactas. Protestam —timidamente — porque viram que os efeitosda reforma tributária ameaçam de aniquila-mento o patrimônio e o futuro das atividadesprodutoras carioens. Não há como transferirparn n população os efeitos drásticos de umareforma dessa natureza, senão com a reduçãoviolenta do consumo local.

Indústria e Comércio com um mercadoem regressão levarão inevitavelmente o Es-tndo dn Guanabarn à falência. Uma falênciaque as classes produtoras financiaram, quan-do escutavam deleitadas as arengas desse go-vernador c batinm pnlmas para as reformasque pedia para encobrir os seus fracassos ad-ministra tivos.

As nossas classes produtoras acordaram,mas tnrde e sem vigor, como que sonolentasainda.

Tensão nas AméricasO Chile íéz sensata proposta, solicitando

que a indicação apresentada pelo governo daColômbia, no sentido de ser renlizndn umaconferência preparatória para o exame do ca-so cubano, fosse submetida a estudos.' A atitude do Chile merece a simpatia devários governos da América do Sul c pareceatender, no caso, n um anseio mais profundodessas nações. Para sermos mais explícitos,poderíamos afirmar que, em consonância com0 pensamento exposto pelo chanceler SanTiago Dnntas, cm Buenos Aires, melhor seráumn intensa atividade diplomática riirctnmen-te sóbre Cuba, de qunlqucr sanção parcial oucoletiva cm relação ao governo da ilha.

Não se justificaria a quebra dos hoje bemassentados princípios da não-intervenção eautodeterminação, pois essa fissura implicarianum estado de constante nmeaça para todos ospovos deste lado do mundo. Ainda que os daOEA sejam subdesenvolvidos, exceção fei-tn dos Estados Unidos, existem graus nessesubdesenvolvimento. E que segurança teriaa mais subdesenvolvida das nações sul-ame-ricnnns diante de suas co-irmãs continentnis,se não fosse a segurança dada pela intangi-bilidade daqueles princípios?

Por outro Indo, sabe-se que o presidenteFrondizi, antes da viagem que está agora rea-lizando ao Canadá confirmou a céu aberto adefesa dos princípios que assentou na Con-ferència dc Uruguninna. Era como quem diz:"Saio de casa, mas desejo conservnr tudo emordem como deixei."

Vejamos qunl o destino a ser dado à pro-posição chilena. Dele vai depender, em parte,o tónus da tensão continental em que sc en-contra n defesa dn trnnqüilidnde c segurançados paises das Américas.

O sr. Ncy Galvflo confirmou queBanco do Brasil, rie acordo com

normas elaboradas pelo ministro daFazenda, e demais autoridades mo-nctárlas, vai Intervir prontamenteno mercado das Letras de Impor-tação.

Esclareceu o presidente do Ban-co do Brssll que a compra e ocontrole dos preços desses títulosvisa ti reprimir a exorbitância de"lucros egolsticaniente traduzidosem juros ex.igeradamente elevados"

40%A intervençáo do Banco do Bra-

sil no mercado das Lçtras cie Im-liortnc.rio foi anunciada pelo sr. NoyGalvãu em reunião que presidiu naAssociação Comercial de S. Paulo.

Na ocaslfio, vArios dirigentes dosórgãos paulistas rie classe denun-ciaram que nos repasses das Le-trás de Importação vinham sendocobrados juros da ordem dc 40%.Adiantaram, ainda, que ístes dc-sAgios, nos últimos dois meses, pas-saram a representar um dispendlodiArlo de 200 milhOes dc cruzeiroscontra 120 milhfies há algumas se-manos passadas.

TRANQÜILIZADAS

Na Associação Comercial dc SãoPaulo, das llh às 13h 30m, o si*.Camilo AnsarA, presidente da casa.dirigiu debates, em que se focali-taram a situação financeira regio-na!, BgTSVsdfl pí-lns olevnçfiPK decustos c preços. Acentuaram oapaulistas, a certa altura, que nãoreclamam contra n restrição de cré-dito bancArlo, pedem medidas queatenuem a escassez do numerárioimprescindível aos compromissosoperacionais.

Respondeu o presidente do Ban-co do Brasil ás questões propostas.No final, o presidente da ACSPafirmou que o tr. Ncy Galvão. "Ia-

lnnclo com clareza c anunciandomedidas dc segura exeqülbllldado,tranqQUIzou as classes produtoras

Ide São Paulo".

EQUILÍBRIO

Durante o dia dc ontem em SãoPaulo, diretores dc organizações in-dustriais e comerciais enumeraramdlflculaddes. O sr. Ncy Galvãoanunciou medidas que o governo,através do Ministério da Fazenda,adotnrA com energia para superara atual conjuntura financeira, "nl-tidamente sentida cm São Paulo eque se estende As demais regiõesd» pais, igualmente carentes de re-cursos'-'."O Banco rio Brasil — adiantou— conhece cm detalhes os proble-mas em pauta nos conselhos dasclasses produtoras. EstA Indo ao seuencontro, pois traduzem aspiraçõesjustas e oportunas. Por isso, avo-luma as linhas de crédito ao co-mércio c A indústria, sem relegara plano secundário, é obvio, os cul-dados que lhe compete prestar aosetor agroperuArio. Entretanto, aoBanco do Brasil cabe também atarefa de satisfazer as obrigaçõeselo governo, sem dúvida razoáveise na maioria inadiAvels. Atenden-do a particulares e ao governo, oBanco do Brr.sil espera atingiruma fase em que a situação linan-¦ tira nacional obtenha o almeja-do equilíbrio. De resto, urge lutarcm conjunto, classes e governo, pe-

ln eliminação de fatores pslcológl-cos dc flagrante negativismo. 'Emnovembro de 1960, em março dís-te ano, há cinco meses 'passados, asituação financeira não apresenta-va as características favoráveis quehoje apresenta. Hoje «stamos me-lhor do que ontem; e amanhã ain-da serão mais favoráveis as condi-ções ao fornecimento do numerárioreclamado pela produção. E todoeste programa terá que ser cum-prido dentro da ordem emanada dogoverno: não emitir papel-moeda."

POSIÇÃO

O gerenlc do Banco do Brasilem São Paulo, durante a reunião, jmarcou a posição real da situaçãofinanceira do Estado, face As rei-vindicações apresentadas pelos dl-retóres da ACSP, asseverando:

"O Banco do Brasil, face A crês-cente demanda de crédito provoca-da pelas necessidades da produçãoregional, aumentou o atendimentoImposto pela atual conjuntura, cm-bora não o tenha podido fazer ain-da na mesma medida das solicita-ções. Sã» Paulo tem superado todasas crises financeiras e tuVerwâmais esta dc agora."

EMISSÕES

Ames de declarar que o sr. NeyGalvão restltulra. com os esclarc-cimentos prestados, a tranqüilidadeao comércio e A indústria paulistas,o sr. Camilo Ar.sará sugeriu queo governo "perfilhasse o mal me-nor da emissão de papel-moeda, afim de que não condena empresasflorescentes A carência de dinheiro".

O presidente do Banco do Brasilafirmou que o governo só voltaráa emitir em circunstâncias lncon-tornávcls. Respondendo sóbre o des-tino dos 53 bilhões dc cruzeirosemitidos cm constqüciv:la da crisepollllco-militar dc agosto, informouaue apenas parte do total emitidovoltou ao lianco do Brasil: e quegrande parle da ouantidacle devol-vida retornou, dias após, A circula-ção, por Imposição dc suprimentosimprorrogAvcis às Áreas particulare governamental.

"AGRÈMENT"

E POSSENO ITAMARATI

O Itamarati comunicou ontemque foi concedido o "agrèmcot" aoministro Josias Carneiro Leão paiao posto de embaixador do Brasilcm Jacarta, na Indonésia.

Naquela Secretaria de Estadotomará poise hoje âs 12h, o minis-tro João Augusto Araújo de Castro,no cargo de secretário adjunto paraOrganismos Internacionais.

BANCO BOAVISTÀ S.A.Uma completa organização bancária

MEMBRO TITULARDA ACADEMIADE MEDICINA

Foi eleito ontem para mem*bro titular da Academia Nacio-nnl de Medicina (Seção de Me*dicina Especializada), o dr.Aloysiq Salles Fonsccn, na va-ga do prof. emérito HenriqueRoxo, que passou para a cate-geria ri_ membro emérito.

Além dos titulos e trabalhosque possui o dr. Alpysio Sal-les Fonseca apresentou memóriasobro "Policitemia vera", quemerecem aprovação com louvor.

O novo membro titular foi |diretor nor duas vezes do Hospi-'tal dos Servidores do Estado, doqual é um dos fundadores e|organizadores, Exerceu ninda apresidência dn Socjedade deMedicina e Cirurgia do Rio dcJaneiro e a vice-presidência daAMEG.

Durante 3 anos, nos EstadosUnidos, fêz curso de especia-lização sóbre Medicina Internae doenças de sangue, nns Uni-versidade dc Michigan, Harvardc Cofnell.

, _. _ - IM A llll/.VIU 4• ___»• nA i iiu.viíii.i

Um grupo d* deputados — revela-se de boa fonte - pretendeargulr, perante o Tribunal Superior Eleitoral, em ocasião oportunaa tese d* deslncompatlblllxaçio dos atuais membros do Conselho cieMinistros seis meies antes do pleito, eomo condição para a reeleiçãoObservam os promotores das articulações, que o preceito consti-tuelonal que Impõe a dttlncompatlbllhtaçio dos ministros nio foiderrogado pele Ato Adicional que Implantou o parlamentarismo. Niatendo sido der. «gado o Impedimento continuou de pi, nio tendo oaministros por onde escapar, so desejarem pleitear nova investidorapopular.

Oplnlio tontrirla esposam porém os membros do Conselho, no-tadamente os srs. O Brito e San Tiago Dantas, ao julgarem que soba eglde do novo s stema, nio terão porque abandonar seus postosantes do pleito, pela mesma razão que favorecem os representantesdo povo.Entendem que nio passam, em essência, dc simples delegados dtParlamento no governo, tanto que, apesar de desempenharem fun-çoec administrativas, não perdem a condição de parlamentarei

,_,._, v',orl0** üma ou ou,r« corrente de opinião, a verdade é que aidéia de suscitar o problema no TSE, pode dar margem a especula-ções políticas, como aquela com a qual so procura caracterizar umaespécie de porta aberta por onde o presidente da República poderiafazer uma reforma minlstedal sem maiores dificuldadesINQUIETUDE

Setores esquerdistas daCâmara manifestaram cer-ta inquietude, no decorrerdo dia de ontem, ante aperspectiva de que o ro-vêrno se prepara puraemendar, no Senndo. o pro-jeto de "remessa de lucros".

Os aludidos setores cias-sificam u atitude do gòvêr-no, caso venha u se positi-var os rumores, um ato lha-

¦ mlstoso pura eom a Câmaraoue deve, por isso, reagir hamedida de suas forças.

Fnlou-se, inclusive, emmoções de censura que es-tariam nns cogitações dosreferidos elementos. Julgamos mesmos que o governonão passa de simples dele-gação do Parlamento e co-mo tal deve se curvar àssuas deliberações.

SÓ NA PRÓXIMA

Além ds nflo ler reassumido o toumandato dc senador, como /oi no-ticlado, o sr. Juscelino KuMttcheksòmenie retornei,ti ás lides naria-

mentnrtt no próximo periodo Ip-aislattvo ou dtiranle a lettlto «xlM-ordindria, sc vier o ter coi.uocada,O ex-presidente tomou /irias portim período de noventa dius e queres. oiar (ssc praio, sobretudo por*que mio desejaria desalojar o tr.José feliciano, seu suplente t quése acha em cjcrclclo. O senador

por Goiit.. consideraria unia desa-tençfio ao eat-flovemador __iano,que seria prejudicado.

VOLTASEGUNDA-FEIRA

O sr. «Tono Goulart, que pas-sou a semana no Rio, sòmcnttregressará a Brasilia na segun-da-feirn. Nos últimos dias, o Pn-lácio dns Laranjeiras npresen-tou desusado movimento. Cen-lonas de pessoas fornm recebi-dus pelo chefe de Estado e nlaudiências se sucedernm Inln-terruptnmcnte.

IMPRENSAAGRADECE ÀMARINHA

BANCO DO COMÉRCIO S/AO mnis antigo desta praça

NOVOS HORÁRIOSNAS AGÊNCIASDE PENHORES DA CE

A partir dn dia 1.° clc rie-zembro, as Agências "Centralde Penhores" (Av. Kl de Maio33 35) e "1.° de Março" (Rua1.° de Março 125) funcionarãoem novos horárias, que são:

De segunda 'a sexta-feira: daslí às 17h30m;

Aos sábados: das 9 as llh30m.

CARTAS ÀIndústria tío Ensino

Do pre.-ldente da União Nnclo-nal dos Estudantes, Aldo SilvaArantee, recebemos:"Sr. redator:

Lemos com satisfação o tópico"Indústria do Ensino", publioa-do nn edição de 23 do correntede seu matutino. Estamos intei-ramente de acordo com os pon-tas de visto expressados, os quaisrefletem com fidelidade a situa-ção real de nosso ensino supe-rior.

A UNIÃO NACIONAL DOSESTUDANTES, órgão máximode coordcnni-ão e representaçãodos universitários brasileiros,vem, pelo presente, expressar suasolidariedade no referido tópico,louvando o trabalho de seu Jor-nal em defesa do estudante semrecursos e do padr&o de ensinoem nosso pais.

Reiterando nosso apoio a tãoimportante questão, expressamosem nome de nossos colegas detodo o Brasil, os mais sincerosagradecimentos, apresentando,neste ensejo, nossas multo cor-Agradecendo n.s atenções de, .

que fornm alvos os jornalistas nn aí?.ls ...festa realizada a bordo rio "Mi- Saudações universitárias."nas Gerais", cm homenagem no' Aldo, Silva Arantee, presidentetitular da pasta, nlmlrnnie An-:v-a UNE'pelo Neltiíco de Almeida, o pre-

j^ideme dn Artõciaçâci Brasileira Instítiilo Benjamin ConslanfIde Imprensa, sr. herbert Moses, ''dirigiu ao chefe do Estado-Malor I — Recebemos do clr. Ray-da Armada, almirante Arv dos imundo Ribeiro Fontes Lima,

REDAÇÃOFundo do Ensino Primário eassinado cm agosto tío ano cor-rente para pagamento de pes-soai por serviços extraordiná-rios em atividades desde janci-ro do corrente ano; outro deCrS 1.200.000,00 (um milhão eduzentos mil cruzeiros) comaplicação especifica na Impren-sa Brasille do IBC pago pelaverba da CNEC, dependendo,para seu encerramento de aten-dimento parcial previsto para 30de novembro corrente.

São estas, sr. redator, as in-formações que posso ofe.ecer aV.S. como elemenlo esclarece-dor, dentro da minhn po_ição dcdiretor do IBC".

Telelipo Rio-BrasíliaÉ um serviço pífio êsse do teletipo Rio-

Brasília. O DCT e sobretudo a NOVACAPsão responsáveis pelo emudecimento. Esta úl-tima repartição recebe 105 mil cruzeiros paraa ligação, mas há um més que o custoso eutilissimo — insubstituível mesmo — aparelhonão funciona.

Os jornais e as agencias telegráficas so-frem sérios prejuízos não apenas de ordemfinanceira, mas sobretudo de caráter profls-sional. E sóbre o grande público, no fim, équo recai o maior dano, com a alienação deelementos de caráter informativo.

As reclamações pelas vias verbal c cs-rrita têm sido feitas ao Departamento dosCorreios e Telégrafos, mas de resultado ine-íicaz. Convém que o próprio diretor-geral doDCT intervenha e procure resolver de umavez por todas o problema.

Há um detalhe que é necessário con-signar: as informações oficiais sobre o Brasil

diretor do Instituto BenjaminConstant, a seguinte carta'-

— "Leitor matinal do pres-tigioso Correio da ..fliihci, de-parei com utn apelo feito aodiretor do Instituto BenjaminConstant por uma comitiva decegos. Nele ficam situados emposição muito intima o nossoInstituto e a Campanha Nacio-nal de Educação de Cegos,

Com êste ensejo quero si-tuar para V, S. as relaçõesatuais entre o IBC e a CNEC:1) organizou-se em agosto de1958 uma Camnanha, denomi-nada Campanha Nacional deEducação e Reabilitação dosDeficitários Visuais cm plenoIBC e coincidindo com a fina-lidade expressa em regimento;2) Em maio de 1960 foi estaCampanha transformada emCampanha Nacional de Educa-ção de Cegos e passou a tersua comissão diretora de 3 mem-

Esteve ontem no Palácio das |br.os. PrcsJdid" »tío- Exm°. sr.Laranjeiras, sendo recebido em | ministro da Educação c Cultu-audiência especial pelo presiden-|ra e efetuada por um diretorie João Goulart, o sr. Alziro Za- «ceçutlvo, atualmente • a sra.rur, que se fazia acompanhar dc Donna de Gouveia Nowill 3)sua esposa. fc verba de Cr. 50.000.000.00'( inqüenta milhões de cruzeiros)

cicsignada para a CNEC aindaconstou, no orçamento de 1961,da rubrica orçamentária do

Santos Rongei, a seguinte men-.«agem: "Seis lustres de gestãona presidência da AssociaçãoBrasileira de Imprensa poucasvezes me proporcionaram a ale-gria e honra que encontrei nafesta de confraternização da Ar-mada em tomo do seu ministro.Exprimindo o sentimento parti-cular da Casa rio Jornalista e deenda representante dos Jornais,do rádio e da televisão presentesro porta-aviões "Minas Gerais",e também dizer como me senslbi-llznram as atenções pessoais dccadn amigo que encontrei, entrecomandantes e oficialidade, unã-nimes em manifestar à Impren-sa a cordialidade e o apreço daMarinha Nacional."

PRESIDENTE DALBV COM OSR. JOÃO GOULART

DIRETORES DA.CNTI COM OPRESIDENTE

Uma comissão de diretores daConfederação Nacional dos Tra-balhadorcs da Indústria, tendo àfrente o scu presidente e repre-sentantes dos vários grupos rc-sionais, estiveram ontem com opresidente da RepúbiicsL no rn-

j lácio das Laranjeiras. (Ts lideresI trabalhadores foram hipotecar aochefe do Estado a suiidariedaút-

j (la classe ao nto do governo aue'estabeleceu bossas relações diplo-inática.s c comerciais com a URSS.

Os representantes da CNTI tra-taram, ainda, com o sr. Joio Gou-brt de assuntos ligados à Previ-dênc'a Social c, nu oportunidade,fizeram apelo ao presidente daRepública no sentido de saneio-rar, no momento oportuno, a leivotada pela CAmara dos Depu-tados, que regula a remessa delucros para o exterior.

IBC; 4) A atual CNEC mantémcom o IBC dois convênios fei-tos em 1961, um de Cr$ ....10.000.000,00 (dez milhões dscruzeiros) pagos com a verba do

PAGAMENTOSNO TESOURO

PensionistasA Pagadorin do Tesouro Na-

cional efetuará hoje o paga-mento das seguintes folhas do14.° dia útil da Tabela:

Montepio da Justiça, n.° 7.501a 7.507; Corpo de Bombeiros ePolicia Militar. n.°s 7.520 a7.528; Montepio da Agricultura,n.°s 7.601 a 7.6C-»; e Montepioda Educação, n.0^ 7.701 >a 7.706.Serão pagas as pensões de no-vembro e dezembro.

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Jtsemlr Rocha. Hamoldo Cardoso.Joáo de Deua Pereira. Antônio Cer*queira Filho. Irlo Martins de 011-veira, Horácio Lopes, Antônio Alves

.Barreiros, Arnaldo Mário Sabroso,Joáo Mal ir ia. 11-up José de Souza,

{Rodrigo BrandSo, Antônio Leite deAbreu, Arlindo Pereira Campos,

(Silvio Silva Cordeiro • José Albino

PROPAGANDADO BRASILNA INGLATERRA

LONDRES, 30 — "Fazer os ln-gK-scs conhecerem o Brasil", —eis o objetivo de nova campanhaque o Serviço de Expanofio c dcPropaganda Brasileiro (SEPRO)Qcnba dc lnnçnr, com o nuxílio,notndnmente, de filmes, brochu-ras, cai ins geográficos dcsiinndn.sà." escolas, etc.

Longe de ser Imposta nos ln-glêses, essa campanha con-espon-de na realidade n pedidos inces-sa-ntemento crescentes dc suaparte. Diariamente chegam àEmbaixada do Brasil umas trin-ta cartas, em média, procedentea maior parte de estudantes epi-ofessôres, pedindo informaçõesa respeito do Brasil, da sua po-pula.Ao, nuas riquezas, planta-«fies de café c de cacau, produ-çfio de borracha e também a res-peito da mia equipe nacional defutebol •

O SEPRO mandou imprimiruma brochura ilustrada, desti-nada às crianças c que respondea todas as pergunta.) possíveis.Outras brochuras sfto destinadasnos homens de negocias, algunsdos quais conhecem muito mal oBrasil, o que ocorre por outro la-do com relação ,áo resto da Amé-rica Latina, a julgar por algu-mas cartas que pedem no SEPRObrasileiro, por exemplo, Informa-ções a respeito das estabeleci-mentas comerciais de Buenos Al-res e mesmo da Espanha.

O SEPRO organiza Igualmen-te a projeção de diversas filmes,entre as quais um a respeito deBrasília e outro sobre a agricul-tura brasileira. Este último,apresentado há alguns dlns a ai-to. funcionários do Ministério dnAgricultura, foi julgado tão ln-teressante por esses funcionáriasque ficou decidido exibi-lo noscentros de formação agrícola doMinistério. (FP)

DNOS VAI TERCOMISSÃO DEPLANEJAMENTO

O ministro cia YiaçSo assinouportaria constituindo uma co-missão encarregada de elaborarOS prograimis anuais de estudos,projetos, obras e serviços doDNOS. dentro dos recursos nr-comentários previstos pelo Pln-no Qüinqüenal (92,7 bilhões).Essa comissão classificará asobras p investimentos dc cará-ter prioritário, ató que sojacriada á Divisão cie Planeja-mento daquele órgão, conflgu-rada no projeto em tramitaçãono Congresso transformando oDNOS em autarquia.

BRASIL EXEMPLODE SOCIEDADEMULTI-RACIAL

LONDRES, 30 — Falando nobanquete anual da Associação An-glo-Portuguésa, o embaixador d*Portugal em. Londres, Manuel_ arrajota Rocheta, citou o Brasilcomo exemplo do sociedade mui-ti-racial.''Isto foi possível graças i po-Kticn de tolerância racial e d«assimilação que os portuguftscisempre seguiram" — disse Ro-cheta, ncrcsccntnndo: — "esta po-litica que temos prosseguido des-de o começo, contlnuá-la-emoina África, como o temos feito eraGoa c em outros lugares".

O embaixador Rocheta termi-nou afirmando: — "A existênciado Brasil é uma prova latente doque esta política nfio vai contraa corrente da história". (FP).

VOLUNTÁRIOS DAPAZ DESIGNADOSPARA O BRASIL

WASHINGTON, 30 — Cerca d»50 Voluntários da Paz seráo envi-udos ao Brasil, a fim dc colabo-rarem na ampliação dos Clubes4-S brasileiros,,organlzações rqiii-valentes aos Clubes 4-II norte-americanos. (1PS).

Governador da GB temnovo engodo: impostos

O gabinete do governador daGuanabara distribuiu ontemnota "esclarecendo" que nãohouve aumento algum no per-centual cios impostos predial cterritorial c que, com a novataxação, haverá inúmeros ca-sos de redução no imposto.Lembra à população que asverbas aprovadas na IV Reu-nião dos Governadores e desti-nadas a êste Estado ainda nãoforam entregues pela União. Eque, mesmo concedidos os fi-nanciamentos pleiteados, "o ca-rioca tem que entrar com suaparte, para resolver seus pro-,.lemas."

NOTA

Eis a íntegra da nota:"O governo da Guanabara,tendo em vista a exploraçãofeita cm torno dos novos cri-térios de incidência dos impôs-tos predial e territorial apro-vados pela Assembléia Legisla-Uva, escla_ece aos contribuin-tes que:

1. Não houve aumento ai-gum no percentual do imposto.Somente se cuidou dc, com umtratamento igual, baseado emcritérios técnicos e uniformes,não permitir a arbitrariedadefiscal. A grita dos que se ha-bituaram à injustiça e aos cri-térios arbitrários de lançamen-to do imposto predial não deveconfundir o povo — que pelaprimeira vez será tratado comjustiça, quanto ao impostopredial, sem privilégios e van-tagens à margem da lei paraalguns.

2. As disposições api*ov8v»3Stratam simplemente de discipli-nar a forma de lançamento doimposto, evitando o arbítrio pe-lo qual se podia lançar um pré-dio em Cr$ 10.000,00 e outro,ao lado, do mesmo valor, emCrS 50.000,00 — por exemplo.

3. Haverá, inclusive, intime-ros casos de redução no impôs-toTTvão méis haverá injustiçasnem favores. Sóbre imóveisiguais, na mesma zona, incidi-rão impostos iguais.

4. A atualização de algunstributos íoi necessária para queo Estado consiga melhorar eampliar serviços públicos es-senciais. É preciso lembrar,mais uma vez, que as verbasaprovadas na Iv Reunião dosGovernadores e destinadas à(j' ÜàumUéiê iÜ/a-tJrtt mmÍ0 ifij.JMtt

entregues, pela União, an go-vêrno do Estado. E que, mes-mo concedidos os flnanclamen-tos pleiteados, o povo cariocatem que entrar também com asua parte para resolver os seusproblemas."

A VERDADE

1) — Não foi elevado o por-centual do imposto predial,mns sim o valor taxável, e 'porcritério bem elástico. Assim éque o imposto predial passaráa ser cobrado sobre o valorunitário padrão, Uma médiamesclada dos valores locativoe venal atualizados dos merca-dos de locação e imobiliário.Por mnior que sejam os recur-sos técnicos, não deixará de ha-ver arbítrios pessoais para suafixação. De acordo com a le-gislação em vigor, a "atualiza-ção" do imposto predial cairásóbre os ombros ao povo, auedeverá complementar o alu-guel mensal com alguns mllcruzeiros para satisfazer o íis-co estadual.

2) — O caso exemplificadode que não mais subsistirãoimpostas de Cr$ 10.000,00 e CrS50.000,00 para prédios idênti-cos e próximos não é caso <ie"justiça fiscal", mas sim de fal-tn de fiscalização, que permiteque imóveis semelhantes pa-guem impostos tão diferencia-dos.

3) — Os casos de redução dcimpostos serão uma exceçãogritante, pois com o reajusta-mento do valor unitário padrãode taxação raros serão os pré-dios (leia-se também inquili-nos) que nâo pagarão três ouquatro vezes mais de impostopredial. Custa crer que se quei-ra engabelar o povo, pois sendoo imposto predial cobrado, emgrande maioria dos casos, deacordo com um valor de com-pra ou locação de alguns anuíatra", O reaiuste desses valores— atualizarão diz a nota do go-vernador — terá forçosamentede multiplicar o valor do im-posto.

4) — Para explicação da ne-cessidade de reajuste dos im-postos, ainda ficamos com adefinição do governador quan-tío candidato: — "Aumentarimpostos é o primeiro recursode todo administrador ine»*pu".

- _____¦ — —— ___________

«-ywri i» .nniiinimmmn 4«...:......

1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sexta-Fcirn, 1 de Dezembro de 1961

V^^l ^^^H$-N^ ' * -''( '*-$-'¦ ''¦'* ' - -'- **^ - f -,''"¦'-:^____ ________________'

ULTKACENTRI1UGAOOKATécnico e aparelho

Ultracentrifugadora do IBintensifica sua atividade

"Um dos achados que tem surpreendido nos técnicosdo Instituto de Biofísica é o grande número dc casos dcrriielomas e macroglobulinemias recebidos, inais de 30 atéfins de 19(i0, num espaço de menos de 2 anos de estadosistemático dos tais soros", disse à reportagem o prof. Al-berto Hargréftyes daquela unidade da Universidade doBrasil ao se referir a "Unidade de Ultracentrifugação",que nos últimos tempos teve sua atividade aumentada.

CENTRIFUGAÇAO

Talando à reportagem o prof.Alberto llargrcaves, explicou:"Ultracentrifugadores — frisou-— são aparelhos muito maispotentes que os centrifugado

atividade intensamente aumen-tada. Em primeiro lugar, fo-ram estfldadas as característi-cas moleculares de um polisa-carídeo capaz de fixar as subs-tàncias curarizantes estudadaspelo professor Chagas, e isola-

res comuns. Sua forca ccntrí-i da de órgão elétrico pela dra.fuga pode portanto atingir va-|Aic!a Hussán e as enzimas-lores rie cerca de 500.1)00 vc/.es| a.ctilcoünesterase — (re;pon-a u<,ao da gravidade. Desse Isável por numerosos efeitos namo.,o, as soluções eoloidals ou* condução nèuro muscular) epu-psèudo-Eoluçõòs, quaDdo submé-rificaw pelo professor Albertotidas a tais velocidades, seiii-i Hargreaves, chefe da Divisãomcnlam suas partículas subnií- FIsico-Qüimlca, e seus colabo-crônicas. Como a sedimentu(,'áo:rado.csdepende cio peso da partícula,;um físico sueco, Svedbcrg, idealizou esse aparelho com o fitodo determinar o peso molecularde substâncias que formam so-luções coloidais, como as solu-ções proteicas. Posteriormente,numerosas aplicações foram en-contradas para os ullracentrifu-gadores."

"Numerosos soros suspeitos —frisou o professor Hargreaves— de micloma, kala-azar e ma-croglobunemias tèm sido exa-minados, inclusive 'amostras rc-cebidas de São Paulo, RibeirãoPreto c* particularmente doUSE, Uni estudo sistemático das

ESTUDOS lipoproteínas que, segundo Gof-man, são responsáveis pela a'-

Ressaltou que o estudo dej terioselerose, é outro aspectosoros patológicos de doentes dej a que se dedica òülro grupo damacroglobiiüneiira e de mtelo- unidade, constituído pelos drs.ma múltiplo, levado a efeito Frota Moreira e Ana Franciscopor Pade.son na Suécia, tem Ribeiro. Procura-se lambem a(ido prrticular interesse. Assim,jsua relação com os da.os eu-lambem, as características mo- contradòs a ôsse respeito ha ele-leculares de enzimas c outras; trofo.ese dc lipoproteínas"substâncias proteic-as. "O pro

'

EXAMES

fessor Carlos Chagas — acen-tuoti o professor Hargreaves —diretor do Instituto de Hioflsi-ea da Universidade do Brasil,tem sido um pioneiro no senti-do de introduzir cm nosso meionovas técnicas de laboratório,tais como n eletrofoiese, a ul-tracentrifligação, a microscopiacm Ultravioleta, microscopiaeletrônica, rariioisótopos e mui-ias outras, já tendo o Instituto,inclusive patrocinado cursospaia pós-graduação do Brasil epaises latino-americanos -a esserespeito. Tais técnicas já derammotivo a uma reunião conjuntada Associação Brasileira deQuímica, 3 anos atrás. Há cercade 10 anos o professor Chagas,adquiriu, por meio de doações,um ultracentrifugador no qualbatizou com o nome de — Uni-dade de SupercentrifugaçãoCarneiro Felipe — em homena-gem ao grande mestre ca fisi-co-química brasileira".

Explicou quc a muntuençãocl uma unidade dessa ordemnecessita de um técnico especia-lizado. lugar atualmente ocupa-do por Fernando Hargreaves riaEscola Técnica Nacional, apósum estágio de especialização naUniversidade de Winscosin, nosEUA com uma das maiores au-toridades no assunto, HaroldDeutsch e com o próprio Pc-derson, da Suécia, então emvisita aquela Universidade ame-rlcanai"

Jazzistaprefere viverno Brasil

ATIVIDADESAcentuou que nos últimos

anos esta unidade tem tido sua

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COMUNACOtS SOklEADAS (M

30 DE NOVEMBRODK 1861

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S. PAULO, 30 (Sucursal) —Picferinclo a liberdade musicalque existe no Brasil, Herb Gel-ler, o sax-alto do conjunto Ben-ny Goodman, decidiu ficar emSão Paulo e não continuar via-gem com a famosa orquestra.

Um dos maiores nomes doiaz.: internacional, Gellcr já to-cou com quase todos os gran-des lideres desse gênero de mú-sica e alé com sua esposa, a pia-nista Lor ra Ine Walsh. formar»-do conjunto próprio. Após o fa-lecimento da esposa, ocorrido

|há três unos, afirma Gcller queI não encontrou mais ânimo, anão ser para tocar jazz puro, oque náo é possível devido a cri-

[so que levou conjuntos ianquesa assumirem compromissos co-

imerciais que são. geralmente,'afastados dessa modalidade dej jarr. Viajando com Benny Go-odman, nesta excursão pelospai.es sul-americanos, visitouSantiago, Montevidéu e BuenosAires e agora São Paulo, ondedecidiu ficar e formar um con-junto próprio para tocar jor;verdadeiro, sem compromissoscomerciais que o obriguem a

I tocar música de cinnça e simi-'lares. Embora sabendo quc avido de artista não é brilhante

: no Brasil ao ser convertida cmdólares, Gcller diz que isto é

;.secundário, desde que se possatocar o que sc ciuer. .'á tem ai-guns nomes brasileiros em mi-

Ira para o conjunto, inclusive o, pianista Hal vernon, quo este-ve no ano passado no Brasil e

| agora voltou para fixar-sc tam-bém em São Paulo. Já estaaprendendo português numii

le.cola especializada, ao mesmo; tempo que trata da documenta-, ção.

Bandeirasterão festival:CopacabanaRepresentando o Norte, Cen-

tro c Sul do Brasil, a "Ban-delia Organizadora de Turls-mo" vem dc visitar a Assifbia-ção Brasileira de Imprensa econvidar o presidente HerbertMoses para o I Festival dasBandeiras, dc 14 a 21 de ja-neiro vindouro nas ruas e pra-ças dc Copacabana. O presi-dente da ABI louvou a inicia-Uva cm favor do turismo, fa-zendo a entrega da bandeirada ABI e. em troca, recebeudos visitamos um aiou e fie-•.ha autênticos de nossos silvi-colas.

A comitiva da "BOT" esta-va constituída pelas srtas. Lú-cia Regina Lucena. da Casa daBahia: Edna Pereira de Oli-veira. Ivete Carmo Ferreira eNely Dapieve, do Grupo Foi-clórico Brasilíndio, do Museudo fndio, c Ethe. Huskcn. doCentro de Tradições Gaúchas,todas, vestidas a caráter

Reforma agrária japonesarecuperou país da guerra

O Encarregado dos Assuntos da Agricultura da Em-baixada do Japão, sr. Koshiro Fujii, ofereceu ontem noPlenário da Confederação Rural Brasileira, ampla ex-posição da reforma agrária no Japão. Afirmou, então,quc o padrão de vida do agricultor aumentou considera-velmente, trazendo paz e tranqüilidade c, inclusive, esta-bilizando a sociedade japonesa.

dito, quc concedem empréstimosa longo prazo, adquirindo tambémos excedentes de produçio paraexportação. E que nas alteraçõesque se processam, procuram che-g&r ao índice de 100 milhões deagricultores, à modernização daagricultura cm sentido amplo e nformulação da Lei Básica da Agri-cultura. Ocupa, assim, o Japão,o quinto lugar na produçio agri

PRODUTIVIDADE

Em longa c detalhada exposi-çâo, historiando todas as escalasdas providências do governo ja-ponês na efetivação da reformaagrária, frisou o sr. Fujii quc,presentemente, o Japão oferecealta produtividade, sendo quaseauto-suficiente na produção doarroz. Destacou que o trabalhode extensão agrícola conta1.700 postos, dispondo de lécni-cos que entram em contato como.s agricultores, orientando os; pos-tos que existem nos mais remo-tos municípios. Contando tam-bém 1.600 assistentes sociais queorientam a vida no lar.

ENSINOEsclareceu que o ensino é com-

pulsório no Japão, sendo de ape-nas 0,1% o índice de analfabetos.Informou que 1.200 federaçõescongregam cooperativas, as quaissomam 33 mil organizações indivi-duaís. Fêz sentir quo de 1940 a1960, o Japão tratou com máxi-mo empenho do primeiro estágioda aplicação da reforma, agráriae que, presentemente, está no se-gundo estágio, atendendo agoraa dois sistemas: ao credito coope-rativo agrícola, através de em-préstimos a médio prazo, com fun-dos dc economias dè agricultores;e às Associações Agrícolas de Crê-

VI Congressode MunicípiosBrasileirosSob a presidência do depu-

tado Almany Sampaio, estevereunida, há dias, em Curitiba,a Comissão Organizadora do VICongresso Nacional do Municí-pios, a ser realizado naquelaCapital, cm 1962. As reuniõesda Comissão tiveram lugar noPalácio do Iguaçu, sede doCongresso paranaense, o váriosassuntos foram debatidos e

Virgílio Távora percorrerázonas flageladas da Bahia

SALVADOR, 30 — O mínistl*.

u tiu. ii i 'i iiitiiu ud )¦' imiu^iiu ti i;i i-cola mundial. Frisou que a refor- aprovados definitivamente. Osma agrária recuperou o pais da mais importantes foram os sc-

,,.,., ,..*.¦ - » /irgüio "Vivera, acom-panhado de 15 deputados federais, cumprindo programanx^d° con*«lint»»1c»te Pelo governo do Estado e 8DNOCS, percorrera amanhã as regiões do interior baia-no mais ..'íngidas pela seca. O titular da Viação deverána oportunidade, determinar providências de emergên-cia para enfrentar os efeitos da estiagem, quc se estendeate o território de Sergipe.

guerra.ESCLARECIMENTOS

Assessorado, como intérprete,pelo sr. Kamura, da CooperativaAgrícola de Cotia, os lideres ru-rais passaram a indagar sôbrc al<guns pontos da conferência. O sr,Kurtz Rapsoldo, membro do Conselho da Confederação Rural Bra-sileira, fêz uma síntese dos pon-tos mais destacados da entrevis-to, dizendo que, a aquisição deterras, na reforma agrária japonê-sa o governo só confiscou as ter-ras abandonadas. Fêz sentir quea reforma agrária no brasil templeno apoio da Confederação Ru-rai. Ressaltou que não pode ha-ver paralelo entre o Japão e oBrasil, primeiro porque apenas16% da área japonesa é de ter-ras aráveis e quc a área do Ja-pão não chega a 2% da densida-de da população.

guintes:Fixação da data para a rea-

lizaçáo do Congresso, que ficoumarcada para o período de 14a 21 dc abril de 1962; Plani-ficação para acomodações decerca de 4 mil prefeitos, verea-dores, parlamentares, jornaüs-tas, acompanhantes e demaisInteressados no certame, íatoque não constituirá problemaem face da extensa rede dehotéis naquela Capital; Cons-tituição da Assessoria Técnicae Secretaria do Congresso, or-ganismos que ficarão a cargodo 1BAM; Redação do Tema-rio e Regimento Interno, tendoa Comissão deliberado que és-te será o mesmo do Congressoanterior, podendo ser modifica-do na Sessão dc Instalação doCertame, a critério do Plena-rio.

Em algumas regiões do Esta-do, a estiagem vem assumindocaráter de verdadeira calamida-de pública. No município dePalmeira, quase todos os ria-chos estão secos, sendo a popu-lação forçada a retirar água dascacimbas escavadas nos leitosressequidos. O gado já começaa cair de fraqueza em virtudeça escassez de água. Enquantoisso, centenas de pessoas conti-nuaiii engrossando a corrente deemigração rumo ao sul do paíse às zonas férteis do Estado.

Na região que abrange o mu-nicipio do Piatã, a situação nãoé menos grave, pois além dadestruição completa das| lavou-ras, começa faltar água. Naszonas mais quentes, a mortan-dade de gado tem sido conslde-rável. As autoridades do Esta-do e do DNOCS estão enviandogêneros alimentícios para oabastecimento da população. Al-guns caminhões de flageladosjá deixaram êste município comdestino ao sul do país, especial-mente para o Rio e Sáo Paulo.

RECIFE. 30 — O ministroVirgílio Távora, que desde an-teontem se encontra neste Esta-do, percorreu diversos municí-pios do interior, a fim de avaliaros efeitos da seca que decla-

rou-so no Nordeste. O sr. Vir*gílio Távora, que se fazia acom-panhar do governador Cid Sam-paio c do sr. Celso Furtado, su-perintendente da SUDENE, ai-moçou hoje em Caruaru, retor-pando, em seguida, a esta capi-tul. O titular da Viação viaja-ra nas próximas horas rie Reci-fe para Salvador, na Bahia.(Asp.)

Delegação demexicanosvisita o paísA delegação comercial mexlca-n-*?,?-!ie «ra nos visita, admito pos-slbilldadc de vultosas transações

com o Brasil. Seus membros de-monstrnram interesse pelo desen-volviniento Industrial de nossopais, especialmente na linha deuços especiais, pontes rolantes,gulnchos elétricos etc.

A delegação visitou Indústriasautomobilísticas e, foi homenagea-da pelos promotores do Salão deAutomóveis.

População deLeopoldina

pró asfaltoA população de Leopoldina

(Minas) está apelando para asautoridades no sentido de quoseja evitada n substituição deasfalto por pnralelepípedos napavimentação da Av. Presi-dente Vargas, uma das princi-pais da cidad<\ a medida foideterminada pelo DNER, cmvirtude de por aquele local pas-sar u Rodovia Rio-Bahia e oasfalto ser prejudicado com aabertura de valas para encaiin-mento de esgotos c água. Ale-.nm os moradores que o pro-blema será resolvido se a res-ponsubilidade da pavimentaçãopassar para o município. Adespesa decorrente da substi-tuição, orçada em 15 milhões decruzeiros, poderia ser efetuadaem outros setores dc maior ne*cessidade.

Foram enviados telegramas aogovernador do Estado e no mi-nistro da Viação, n propósito daquestão, não havendo resposta.As obras deverão ser iniciadasnos próximos dias, uma vez quoa firma encarregada dos traba-lhos já se instalou na cidade.

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ALGUNS POSSUIDORES DÊSTE EQUIPAMENTO:

CICAP Com. Ind. Cafeelra Alfa Paulista S.A. (instalações em Adamonlina, Lins,londrina, Nbva Esperança, Alto Miracema, Oswaldo Cruz, Pacaembu, Paranaguá,Paranaval, Santos, Tupã, Tupi Paulista) — Volkarl Irmãos Ltda. (Fernandópolis,Junqueirópolis, Maringá, Mirossol) — SANBRA Soe. Alg. Nordeste BrasileiroS.A. (Asforga, Cianorle, Lins, Maringá, Valparaiso) — Esteves Irmãos S.A. (Cam-pinas, Maringá, Pacaembu) — Reynaldo Massi (Arapongas, Diamante do Norte,Maringá, Rolândia) — Condomínio Fazendas Max Wirth (Garça, Guararapes,Oriente, Oswaldo Cruz) — SOCAFE Soe. Com. de Café Paranaense Ltda. (Ibiporã,

Londrina, Maringá) — Luiz Ferreiro S.A. (Rolândia) — Manoel Leão Rego (Palmí.tol) — Armazéns Gerais Nurundú S.A. (Rio de Janeiro) — Arnaldo de AndradeJunqueira (Pirajuí) — Netto Irmãos S.A. (Franca) — Alkindar M. Junqueira (Bentode Abreu) — Toledo Arruda S.A. (Cambe) — Anderson Clayton & Cia. Ltda.(Campinas, Guaçuí, Londrina, São Paulo) — Barbieri & Cia. Lida. (Araçotu-ba) — Cafeeira Capelinha S.A. (Nova Esperanço, Paranavaí) — No exterior iOffice du Café Robusta S.A. (Leopoldville, Congo Belga) — Cafefalera ParaguayaS.A. (Pedro Juan Cabolero, Paraguai) — Afonso Bernardi {Amambay, Paraguai).

Para maiores informações e quaisquer consultas:

TRANSPARANÁ SA.Matriz: Londrina - Filiais: Curitiba - Maringá • Arapongas - Escritórios: São Paulo > Paranaguá • J-.cari.inho • Comuto ProtôpioAual • Paranavaf -* Agentes nas piincpais praças em lodo • palt.

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8 CORREIO DA MANHA. Sexla-Feira, 1 de Dezembro do 1961 1." Caderno

Projeto oficial daReforma Tributária

Damos hoje continuidade à publicação da lei de re-forma tributária, focalizando o capítulo sobre o impostopara melhoria na propriedade privada e bens territoriais.

{ 6» O disposto neste artigo se I inento da contribuição de melho-aplica também aoa caso*) «le pedido] ria o proprietário do Imóvel jodc aumento (lo carga ligada,

Art. 8(1. O esforço ele investi-mento pnra extensão do rides elé-trlcas necessária ú ligação «te ii"-voa conitimdores caberá a éstM.

5 l» Do montante orçado para asextensões cer.'. deduzida a etn-ttlbulçno feita nos termos do artl-go anterior.

tempo do seu lançamenfó, e estaresponsabilidade se transmite aosadqulrente» o sucessores n qual-quer titulo, rio domínio «io Xltlò-vel.

t 1* No caso de cnflteuse. res-ponde pela contribuição de inellio-ria o enfiteuta,

§ 2" No imóvel locado, * licito{ 2» O eapilal necessário pnra aa | ao tocador exigir auiiitnto de alu-

extensões da rede. OU á diferença'. Kllel correspondente a IO1;;, ao anoreferiria no 5 1-, será contribuída s6bre n contribuição de melhoriapelo consumidor nae condições! efetivamente paga.previstas no artigo anterior,

Art. 87. A fiscalização (los ser-viços de energia elétrica expedirainstruções sobre a execução dodisposto nos artigos 83 e 8U e nosléimoH da legislação vigenle. dlrl-mira ns controvérsias entre consu-nildorcs c concessionários.

Parágrafo único. O disposto nosattlgai 85 e 8(1 nfio proludlca o dl-xelto da Unlüo dc restringir a zo.na da concessão ou de declarar »caducidade por Intullmplcmonto dei vel Incluído cm zona dc influência

§ 2- t. nula toda cláusula con-tintual de locnçiio que atribua aoInquilino o pagamento no todo OU«m parte, da contribuição de me-11,-ori.i lançada sóbre o imóvel.

i -Io Os bens indivlsos serfio con-siderados como pertences a um sóproprietário e o responsável pelopagamento terá direito a exigir doscondôminos as parcelas correspon-dentes.

Art. 1)5. O proprietário de lmô*

conriicõe"" d.i concessão, nos tôr-mos de leglalacQo vigente.

CAPITULO VI

DA CONTRIBUIÇÃO UEMELHORIA

Art. 80. Será devida a contri»bttlção de melhoria prevista noartigo '10 da Constituição federallio caso dc valorização rie imóveis

GOVERNO DO ESTADOApostila de enquadramento

sem requerimento¦ Readaptação na SecretariaConcurso para engenheiro e arquiteto

de ViaçãoSegundo aviso do Departamento Ido cargo de ehefe do Serviço de

do Pessoal da Secretaria de Arimi- Pesquisar, do Departamento de In-nistração. "não será necessário rr-iUÚ!ilr'n e Comércio,querer apostila para os novos nl-

dn obra sujeita ao lançamento decontribuição rie melhoria quo oml-tlr esta circunstância no caso dealienação do «eu domínio scraobrigado a reembolsar o adqulrcn-te «Io contribulçtlo que este vier apagar.

Att. 88. A contribuição de me-jiliorla será lançada e cobrada combase no custo real da obra publicaique a determinar.

5 1" O Custo real da obra Incluírade propriedade privaria, cm vir-] despesas dc estudos, projetos, desu-tude de qualquer rias seguintes Proprlá{6es, administração, flsca-obras pítbllcas: llzação, comissões, prêmios de rc-

a) abertura, alargamento pavu !?',bô,*° * °ui™ B" F?" enl>.«»«««« iinmi -,., ,.,..,..„,. nnanolamentoi c empréstimos, t

terá sua expressão"mentaçío, iluminação, arborizaçãoi esgotos pfuvloll c outros me'. hora men tos do praças o vias publlcns;

monetáriaatualizada na época rio lnnçnmen*lo, mediante a utilização de Indi*ces de correção monetária dccla-b) construção ou ampliação de Irados pelo Conselho Nacional rio

parques, campos de desporto, pon.; Economia.tes, túneis c viadutos, I . „„5 2,° - A autoridade que deter-c) construcflo OU ampliação dojmlnar o lançamento fixará a per-centflgem rin nisto real a ser atrl*hultla ás propriedades adjacentes,

tendo cm vista u natureza da obra

sistemas de trânsito rápido, intinindo tórias as obras e edlftca*çflc.1 necessárias ao fiiiicitin.i-mento do sistema;

d) serviços e obras de abasteci-mento do água potável, esgolos,Instalações dc rtdes elétricas, te-Icfónlcas, transportes e cniiuml.cações em gcrnl, ou de suprimentode gás. íuntcitlarcs, Mcetuorea einstalações rie comoriirladc púhl:-c.i;

s bcnefldos para usuários c suascontribuições, as atividades ecnnfl-mlcas predominantes c o nível dcdesenvolvimento da região, e » taxade valorização imobiliária decorren-te ria obra.

i 3.0 ._ A porcentagem referidano parágrafo anterior não poderáexceder:

, «) de 20'"*., nas obras de melho-O proteção centra secas. Inunda- ramento» de rodovias federais;ções, erosão, ressacas, e de sane»mento e drenagem etn geral dl-qllcs, cais, ilcsobsliução dc burras,portos e canais, retificação c regn-larizâçãn dc cursos dc água; e.*<-tiiição de pragas prejudicial* a qual*quer atividade econômica;

f) construção de estradas --dcíerro e construçáo, pavimentação«• melhoramento de estradai derodagem;

g) construção dc neródromos eaeroportos e seus acessos;

li) aterros o realizações de em-beleiamento em geral inclusive oc-•apropriações tm desenvolvimentode plano ric aspecto paisagístico.

| I» A contribuição de molho-

b) do 30';, nas obras de cons-tuição e pavimentação de rodoviasfederais^ c de melhoramento de ro-dovlas estaduais e municipais;

c) rie 40'",". nas obras rie constru-ção c pavimentação de rodovias cs-taduals;

d) de 50%, nas cbras de cons-tmçfio e pavimentação de rodoviasmunicipais;

M." - O total dos lançamentospor contribuição «lc melhoria refe-rentes a determinada obra náo po-derá exceder á ria parcela do custoria obra atribuiria ás propriedades,nos tírmos dos parágrafos 2." e 3.°anteriores.

! 5." -— Nos rasos dp obras deconstrução «pie interessem a multas

veis decorientcs do-enquadramentoda lcl n.° 14/60. Bastará entregaro titulo ou portaria no 3-PS, situa-do no Avenida Erasmo Braga n.° 118-¦ Joja, o quol se encarregará dcprovidenciar Junto A seção compe-tente a referida apostila".

* *O secretário de Viação designou

comissão encarregada de elabonrprogramas c instruções necessáriasá abertura de concurso de títulos cprovas paro Ingresso de engenhei-ros c arquitetos nos quadros rio F,s-tado. Depois de concluído, esse tri-balho sryá encaminhado A Escolade Serviço Público para as provi-dèncias necessárias. Integram areferida comissão os engenheirosFelipe dos Santos Reis (presiden-te), Marcelo Pena da Veiga, CorlosPego Monteiro, Ataulfo dos SantosCoutinho, José Elras Pinheiro eDarcy Alclxo Dercnusson.

O governador assinou decreto ai-terando a distribuição da verba quecoube à Secretaria rie Agriculturapela doação de 3 bilhões de cruzei-ros concedidos ao Estado da (lua-nabara pela União em 1DB!). Peloato, foi aberto o crédito dc 50 mi-lhõcs de cruzeiros, sendo 10 mllhóespara reequlpamento c Instalaçõesda Fazenda Modelo; CrS 23.750.000,00 para aquisição de vel-culos; CrS 4.750.000,00 para reformado edifício sedo da Secretaria doServiço rie Administração; Cr? ....0,400.000,00 para obras e aparelha-mento do Jardim Zoológico; e Cr$2.100.000,00 porá obras a cargo doServiço Florestal.

* *Por decreto assinado, o chefe

do Executivo estadual rljriti o crí-riitn de um bilhão de cruzeiros parareforço ria verba destinada ao paga*mento rio pessoal permanente, su-plontenlar, suplementar especial edos aposentados, até o fim do cor-rente exercício. Êsse reforço des-tina-se ao pagamento, rio abono dtemergência dc Crj> 5.040.00, conce-dldo aos servidores estaduais.

* *O diretor do Departamento dc

Prédios c Apnrclhamentos Escolaresdesignou comissão rie engenheirospara emitir parecer sóbre a. aceita-

SECRETARIADE ADMINISTRAÇÃO

DEPARTAMENTO DO PESSOAL

Despachos do diretor — Inés Pai-Uinierl dc Pellnl — Indeferido; I.éiPcrham, Odette Ferreira CamposLobato, Iracema Gomes Batista dosS.mtos. José da Silva, Amenair Car-doso Teixeira. Maria A. Alvim deResende, Josepha de Carvalho Cor-rei», Leonldla Pinto da Rocha Bru-no, Sophla Llnoff Faerstein. Lui-Ph Itppc Saldanha da Gama Mur-gel — Assinadas as apostilas; LinoAlves Pereira, Edlth C.irlota Wlght*man d' Oliveira, Ncy Tclles, Lúcia("r.etan- Coelho dc Almeida. AntônioMarques, Evandro Bacéllar Teixel-ra. Cecília da Conceição Blsagglo.Julla Luiza dos Santos — Concedi-dos trôs meses dc licença especial;Mnria Benedita Queiroz, MarildoSampaio de Magalhães — Cumpra-se; Sebastlamt Lopes da Silva —Pague-se; José Jorge — Paguo-seo funeral: Maria Dlonlzlo de SouzaRlguelra — Paguc-se o funeral, fl-ci.r.do o saldo de fólh» dependendode autorização judicial; Edilo LcssaAlves Câmara — Concedidos novemrses de licença especial; .luracyLacetdá, Enif Nioac de Souza —Concedidos doze meses dc licençaespecial; Joáo Tlaptlstn Pereira Soa-res —Concedidos vinte e um me-M's de licença especial; Diogo Hr.izMnrtlne., Manoel Rodrigues da Sil-va. Sebastião Braz Soares. I.llla Ma-llfl Vlllela Montcl-n Salvlnl — ln-deferido; Jair da Silva. José Nery.Mngnolln Mcdina dn Silva, Gene-tyno Ferreira da Nascimento, Sc-bastido Francisco Llhorlo — Man-lenha o despacho; Ivcttc MartinsReis — Concedido o salário fami-lln; Maria dc Lourdes GuimarãesFerreira. Aflaudlzio Luiz de Car-valho, Maria Helena Gablzo, LúcioCaetano da Silva, Clcera CnvalcnnteCosta. Maria (Ia Gloria Frlnça —Indeferido; Manoel Batalha dosSantos — Assinada a npostila; Ar-l"te Rangel — Concedida a licença;Alda Ramos do Amaral. JoaquimLopes de Almeida, Xcnn-ihnnttna deCerv lho. João Tlto — Retificado oícspachn: Annlta tln Sllvn Bnndel-ra — Concedidos seis meses de II-tenra csncclal; Andina PestanaVargas, Edmundo Vaccanl — Pa-mtc-re o funeral; Ivan SaridurkMal "ello — Paglle-sc o funeral, tl-cnnrln o saldo dc folha dependendode autorização judicial; Ellzeo Oll-veira, Joté Ary da Cruz — Indefc-rido; Rene Rodrigues rie Jesus —Concedida a licença; Sebastião deF.irlo Srhcrpel, Darcy Francisco VI-In, Jorfell Vieira Aguiar — Retl-ficado o despacho; Eullna Cabral deOuelroz, Elça Dell Arauto Martins,Marly Neves Gonzaga, Maria Custo,rila dc Amorlm. Arly Furtado Mo-relra, Ubirajara Braga de Carvalho— Abonadas as fnltr.s; flclde daCosta Braga, Maria Ruth PereiraMitcheeI, Regina Guimarães Fies

to de Educação Téonleo-Proflsslo-nal.

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃOTÊCNICO-PROFISSIONAI,

Atos do diretor — DesignandoMaria d* Lourdes Cabral para o co-légio cstndiiiit Paulo de Frontin;Kyra dc Avcllur e Almeida paru oginásio estadual Getúlio Vargas;YclMida do Rego Brandão • paru aescola de educação feminina Oi-.sina da Fonseca; c Diana UurboriNistiro para o ginásio estadual RnjaGabaglia,

Despacho — Edgard Ros» — Au-to-lzo, devendo, porém, o veque-rente legalizar sua situação emépoca oportuna.

Não encamparemissão deCr$ 100 bilhõesBRASÍLIA, 30 (Sucursal) -

O deputado Barbosa Lima Sobrinlio (socialista de Pernam-buco), em longo parecer, opi-tiou hoje na Comissão de Jus-tiça pela rejeição das ménta-gons (dos srs. Juscelino Kubi-tschek e Jânio Quadros), quepedem autorização ao Legisla-tivo para encampar emi-isões depapel-moeda até o montante de100 bilhões tie cruzeiros.

Anteriormente, o deputadoSan ThíagO Dantas havia dadoparecer naquela Comissão as

nuas mensagens. O sr. BarbosaLima solicitam vistas do pro-c«"sso. Hoje, proferiu seu voto.O sr. Lourival Batista, entre-tanto, voltou a pedir vista paraemitir voto discordante.

/issembléia Legislativa//. Ramos critica vetos ao aumentoGovernador deve deixar bandeira antU .comunistaGama denuncia; "caixinha" alta no "bicho"

Parlamento NacionalAO SENADO

constituirá receita da entidade de«lirelto público quo executarobra.

.WM.-niniii, |IUV I1IU1 1..-JVIÍI (| lllllllll,*!

!Í".f"ÍJa115!f.?: ,a"eV" A1? m* reglCcs. como estradas dc rodageme do ferro, redes dc energia ele-

«Itriçai telegrafia on telefonia, a obra|poderá aer dividida cm Seções Ou

§ 2" No caso de serviço pObllcoi purtes. para efeito do cobrança daronecrildo, a entidade pública que contrlbulçSo de melhoriadelegar o serviço poderá lançar *! Art. 97 — A área beneficiada prlaarrecadar a contribuição, investiu, "bra pública será classificada emdo o seu produto no serviço, como zonas de Influência, cm função doseu capital. jbenoflcio recebido ou da taxa de

valorização verificada, e a parte doCUSto da obra otrlbtilriu As proprle-dnries será distribuída:

zona

ü/tt". Mediante convênio, a Unlfiopoderá delegar nos Estados e Mu-niclpio.s, ou ao Distrito Federal, olançamento c arrecadação de con-ttibutçOeS rie melhoria devidas porobras federais,

{ 4"> Nos CBSOS do artigo ante-rlor, ao Estado ou Município que.... . . * . ci nus percentagens de 58. w tarrecadar a contribuição caberA . ,„ . . ,,, 14',, se três forem as zonas de tn-uma porcentagem da reeiito, qm-'fiuí,,,.",,aerfi fixado no convento. | Ar, 98 _ A contrlbll|çao dc me.

Art. B'J. O lançamento da cnn-jlhorls poderá ser lançada cotn basetrlbuiç.io ric melhoria será obriga- nos seguintes Índicestério nas obras públicas federais

a) Integralmente; A únicade 'nfluénclu. se lôr o caso;

bl nas percentagens dc fi4 e 46eí-.se duas forem as ".".onas de Influiu-cia;

chen, Eduardo Orosco, Maria CéliaçflO provisória rins obr:, rie repara- l^g-,»^ ^nf^^^lçoes realizadas nn prédio da escola Araújo, Therezlnhn Silva Dlsno.primária Visconde Cairu, A Rua Francisco Ramos Mnrln do LourdesFrei Fablatlo, no Morro do Vln-lde Vito, llerniiniu Valverrie Ouinlim, Méier.

"tt iü i)i

Já se encontram no Tribunal deContas, para exame e posterior de*liberação, os contratos firmados cn*tre n SURSAN e as firmas ganha-doras da concorrência, para con-clusfio dss obras das galerins deáguas pluviais nas Ruas México tCatete, e para construçáo de 1.250metros de galerias de esgotos sani-Inrlos na Avenida Niemeycr, notrecho «In etevntórlii rio Leblon.

*

rnjo custo total exceder de CrJin milhões dc cruzeiros.

Parágrafo único. O Chefe ds re-partição ou õrgáo federal encarre*gado da execução da obra seráresponsável pela iniciativa dasprovidências administrativas para olançamento da contrlbulçSo de me-lhoria.

Art. 00. Nas obras federais,quando, por circunstâncias ila âreua ser lançada ou da natureza dsobra. O montante previsto na «r-recadação da contribuição dc me-lhoria náo compensar o seu lnn-çamento pela União ou por seus õr-fãos o lançamento será delegadoaos Municípios interessados.

Parágrafo útiicú. Ne*se caso, olançamento, « arrecadação e aareceitas apuradas caberão ao Muni-clplo ou Municípios, limitando-seo tirgão executor da obra a ftx.ir<v< Índices c critérios para o lanç.i-mento. c B indicar uni das mem-bros da Junta ric Arbitramento.

Art. Ol. A contribuição rie me-lhoria será cobraria dos imóveis riepropriedade particular situados n»área direta ou Indiretamente bene-ílcloda pela obra. I

Art. 92. Cada Imóvel poderá serJançado por mais dc uma contribui

o) metro quadrado de Área dspropriedade;

b) metro linear de testad»;o) distância até a obra, cm níe-

tros lineares.Art. G9 — O lançamento da eon-

tribulçáo do melhoria será prece-dldo de ato de ministro dc Estado,rir governador estadual, ou do pre-reito do Município ou do DistritoFederal, avisando o lançamento fu-tino da contribuição.

I 1° — O aviso deverá ser publi»rado em Jornal oficial c em Jornalrm jornais de grande circulação nasregiões interessadas.

{ 2.0 — O aviso conterá:n) a indicação da obra c seu cutlo

aproximado;bl os Municípios ou loi-nlidades

considerados como provavelmenteInflucnclndos pela obrn;

c) o órgão que ficará encarregadodo lançamento da contribuição.

( 3.» — CaberA ao c|iefe da repar-tlção ou órgão federal que executara obra promover a aprovação e ex-pediçáo do aviso a que se referefsto nrtlgo.

Art. 100 — A contribuição de me-lhoria serA lançada até o fim doterceiro ano a contar do término riaobra pública, ou do uma parte ouseção da mesma, se tiver stdo divl-dida para efeito de cobrança dacontribuição do melhoria.

Art. 101 — A contribuição de mrçáo de melhoria, desde quedecor-j )hnrjn jcrâ •fltl(.ada mediante «torentes dc obras públicas dlver-|das autnridndes referidas no arti-

go 99. do qual constará:Parágrafo único. O total dos lan-

comentos da contribuição não po-derA, entretonto. exceder dc aii(vinte por cento) do valor do Imft-vel cm um mesmo decênio, compu-tadas para êste «feito, as valortsações decorrentes dasobras públicos.

Art. 93. São isentas no pega*inento da contribuição de melho.ria:

a) nas obras federais e esta-duuis as propriedades que. pelorateio do custo nos termos destaLei. estariam sujeitas ao pagamen-Io de contribuição equivalente amenos de metade do inaior salArlo-inlnimo mensal vigente no pais porocasião do lançamento:

b) a propriedade única dc con-tribulntc Isento de imposto de ren-da por nâo ganhar o mínimo trlJiutável, cujo valor, depol* de soíiír ¦ ¦• » <» e*»

nao atingir a pelo menos dea ve-ses o maior salário mínimo vi-gente no pais por ocasiüo do bn-çamento;

c) o imóvel rural de arca lnfe-rlor a 25 hectare*, explorado peloproprietário e «ua familla em ati-vidades «gro-postoris.

Alt. 81. Responde pelo paga*

al a descrição sumária da obrarealizada, o seu custo total, e iparcela do mesmo atribuída As proprieJades beneficiadas;

b) a delimitação das zonas de Influéncia e as* importâncias de con

diversas tribulçáo total devidas por zona;cl as tabelas de valores unitários

e os Índices a serem utilizados nadistribuição do lançamento pelosimóveis;

d) os prazos para aviso individual.-.as contribuintes para cobrança dasprestações, e as percentagens des-sas;

i . as autoridades encarregadas doaviso individual da cobrança e de-mnts atos necessários ao efetivo re-cebimento da contribuição:

f) a constituição da Junta de Ar-bltramento.

i 1." — O órgão ou órgãos encar-'regados do lançamento, escriturarãoem livro especial o débito dc cadat-mM;s»i_ Hí» açftrrtn rnm n* normriido ato de lançamento, c comunies-rão ao contribuinte pelo correiocom aviso de recepção:

a) o valor d . contribuição dc me-lhoria lançada;

bl o prazn para o seu pagamento,suas prestações e vencimento;

O o prazn para Impugnsçio;d] o local do pagamento da con-

(Continua)

O diretor do Departamento deAgitas baixou, novas instruções para,i Comissão Diretora das Obras drReforço do Abastecimento de Agita,a fim de disciplinar os trabalhosrelativos A construção da segundaetapa da adutora do Guandu. De-fllgnou os engenheiros Marcelo Tei-xelro Brandão, Adllio Luiz. Mon*telro de Barros, Fitsd Ncssin Melcn.Milton Lopes Antelo c Antônio Au-gusto Llsbon Miranda para integra-rem a comissão, que deverá apre-sentar mensalmente relatório minu-cioso SÕbrt suas atividades.

if * *

Deverão comparecer hoje, das f.i 18h. A Garagem Subterrânea, na

Praça dos Expedicionários, Esplana-ds do Castelo, cs servidores da Sn-cretarla de Viação, inclusive aqui-les em exercício na SURSAN, querequererem readaptação, munidosrin cartão de protocolo, a fim dcpreencher formulário objetivando aprestação do exames na ESPF.G.

* * *O presidente da SURSAN baixou

resolução abrindo o crédito de SOOmilhões dc cruzeiros, com validadeparo dois exercidos, destinado aatender u todas es despesas decor-rentes da Incorporação do Departa-mento de Águas àquela autarquia.

NOMEAÇÕES NA SECRETARIADE AGRICULTORA

Aceitando as indicações feitaspelo sr. Danilo Nunes o governadornomeou o agrônomo GilbcrUi Con-forto pura o cargo de diretor doDepartamento de Abastecimento,cm vaga decorrente da exoneração,a pedido, do agrônomo EduardoUrge Frota. Em outros atos, nomeou para o cargo de chefe doServiço de Planejamento daqueleórgão, o oficial administrativo Dloüenes Montetro Tnurinho Filho cexonerou do cargo de assistente dostcretárla de Agricultura o agronomn Antônio Corrêa da Silva. Nomeou, ainda, o técnico de laboraIr.rlo Oswaldo Fernandes Meirelespara o cargo de chefe do Serviçode Peçqulsas. do Departamento ricIndústria e Comércio, em vagn riecorrente da exoneração do oficialadministrativo Maria d» Rocha Leãoquo fôrt nomeada pnra outro cargo

PROVENTOS DE INATIVIDADE

O diretor do Departamento doPessoal nssinou apostilas fixando piproventos anuais de lnatlvldade. dosseguintes servidores: Carmen Ayrofa de Oliveira, em Cr$ 600.000,00;Ar.teno. José Ribeiro, em CrS115.200.00; Helena Lima Rodriguesda Silva, em Cr$ (100.000,00; ArgenUna de Oliveira Moura, em Ct$ ...«'.QO.nPO.on; Francisco dc Assis Car-ntlro SlmSo, em CrS 285.345,00;Hernardlno de Albuquerque Menc-ns, em CrS 1I5.S5IO.OO; Odette Fer-•"dra Campos Lobato, em CrS ....S4O.O00.08; Manoel Caetano da Sil-va, cm CrS 144.000,00: João Dias.em Crí 168.000.00; Carlos Ramos,rm CrS 781.920,00; e Esmeralda daSilva Tavares, em CrS 540.000,00.

ATOS DO GOVERNADOR

O governador assinou os seguln-tes atos: nomeando Caiios RegoMonteiro para exírcft. *n. comts-são, o cargo de chefe de Distritode Edificações, do Departamento deEdificações, da Secretaria de Via-efio e Obras: Maria da Rochn i>á<,para exercer, nti comlssAo. o cargode chefe do Serviço de Comunica-çúes e Correspondência, do Dcpar-tamento de Estradas de Rodagem.etn vug„ decorrente da exoneraçãodc Ello Monnerat Solon de Pontes:nomeando Newton Machado paraexercer, em comissão, o cargo dechefe dc Distrito de Edificações, ooDepartamento de Edificações, daSecretaria de Viação r Obras; eexonerando Maria da Rocha LeSo

tes, .Irene Pantlsta de Abreu Frnn*Olga rie Oliveira Maciel, Maria

Helena Maciel Rios. Klmor FerreiraRocha, Maria Lúcia ThomoselliRoenick -- Autorizo o ofostamen-to; e Clotarlo Pacifico -- Indcfe-rido.

SECRETARIA DE VIAÇÃOE ORItAS

Atos do secretário — Designandoengenheiro Nelson Francisco dos

Santos para estudar ns condiçõesdos conjuntos residenciais construi-rios pelo IAPI: removendo VirgílioPereira de Almeida para o Serviçode Propaganda Urbanística: Orlou-do de Carvalho para o Depnrta-mento de Limpeza Urbana: Darloda Costa, Daniel de Souza Machadopara a Administração rto EdifícioKstáclo de Sá: João Fernandes dclima para o Serviço de Propagan-Oa Urbanística: José DorgcB Lagotara o Departamento de LimpezaUrbana! e Waldlth dc Andrade Sil-va parn o Serviço rie Expediente.

Despachos — Annlhnl dos SantosCarvalho -- Mantenho o despacho;Japury Soares — Aprovei a escalo.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃOE CULTURA

Atos do secretário — DesignandoDolva Borges Mello Soares para oDepartamento dc Educação Prima-rir,: Cclino Passos Tclles para aCampanha de Aperfeiçoamento eD.fusão rio Ensino Médio, sem pre-¦ ulzo de suas funções no Institutode Educação; Martha Rosa Torren-tes da Rocha para o Departamentode Educação Complementar; Nalr,4lves Jardim para o Instituto rieEducação; e removendo Nanei daRocha Capeluto para o Departamen-

Reformaagrária já-foientregueBRASÍLIA. 30 (Sucursal) —

O presidente do Conselho Nucio-nnl de Economia, sr. PereiraDiniz, esteve hoje no Gabinetecia Presidência da Câmara do.sDeputados, quando fêz entrega,ao presidente Ranicre Mnzzillido anteprojeto de lei de refor-ma agraria, aprovado na 94*íasess5o ordinária daquele órgão.Logo após, o sr. Pereira Di-niz distribuía volumes daqueletrabalho aos parlamentares.

BRASÍLIA. 30 (Sucursal) — De-finindo-se frontoltnente contra oprojeto de remessa de lucros, on-tem aprovado pela Câmara, o sr.Sérgio Marinho (UDN-RN). na ses*são oe hoje do Senado, afirmouque a referida proposição constituiverdadeiro ato dr guerra contra ocapital estrangeiro de que tantocarecemos, mantendo o Pais, casoseju aprovado, numa estagnaçãopermanente, Disse que o que maisestranhou fui o "iiçodiimento" comque a Câmara votou matéria de tolmagnitude; despiczando, sem maiorcautela, o bom-senso e realidadecontidos no substitutivo do depu-tndo Dnntcl Faraco. Náo se podiamais procrastlnnr a disciplina duremessa de lucros, o que consegueo substitutivo Daniel Faraco, semos excessos do que foi aprovadopeln outra Casa do Legislativo, Osr. Mem de Si (PL-RS) tambémse definiu pelo substitutivo DanielFaraco, enquanto os srs. Pedro Lu-dovlco (PSD-GO) e Herlbaldo Viei-ra (UDN-SE), procuraram contei:-tar os argumentos, tendo o sr. Lou-rival Fontes (PTB-SE), declarado:

"O que condenamos é o capitalestrangeiro que asfixia o açúcar co trigo das A tlt ilhas | é O que faz,a absorção da banana dns Canárias;é o oue tem sob seu domínio cx-duslvo o petróleo da Bolívia e oestanho do Chile."

CBT

Renovou o sr. Cunha Melo (PTB-AM) seus conceitos «obre teleco-munlcações, opresentando os moti-vos — de ordem Idstóricn, políticae constitucional — que o levam anfio [abraçar a tese do monopóliocst.itsl. defendida pelo substitutivoque d CAmara ofereceu ao CódigoBrasileiro de Telecomunicações,

'Nco somos contra o "monopólioda exploração", apenas deixamos afaculdade dc exercê-lo no próprioEstado, na época, nos locais e nascondições do seu Interesse. Esta

constância rie procedimento revela,sem dúvida, uma Inteligente, senão mesmo sábia posição brasileiroem relação A política de teleco-munleaçJcs aonvenlenle ao Pais,

Sendo o setor, como é. da mnisolta bnportflncia para a segurançae o próprio desenvolvimento eco-nómlco social da nação brasileira,tem os aeua legisladores achado quemelhor política será sempre o dedeixar-se campo livre so Estadopara fazer o que entender no mo-incuto preciso, disto, para explorardiretamente, se Isto lhe convier; ouconceder ou autorizar, se assim pa-rccer-lhe mnis adequndo, podendoo Estado fazer isto, total ou par-Olalmcnte, Enlim, nunca procurou olegislador colocar sobre sua diretae privativa exploração servlço8 que,ao seu ver, podem ser executadospor empresas de capital privado,sobre controle do Estado."

ARMA DE DOIS GUMES

Frisou o sr. Cunha Melo que,tanto o projeto do Senado (de suaautoria), quinto o da Câmara pre-conlznm a criação dc um órgão queorientará a política nacional dnstelecomunicações, ou seja, o Con-selho Nacional de Teleconumica-ções, cabendo-lhe formular os es-tudon até squl não realizados, "a

partir rios quais o legislador ordl-nário poderia encarar s questão poroutros prtsmns".

INFORMAÇÕES

Longo discurso proferiu ontem osr. Hug.) Ramos Filho (PSD), crt-ficando, veemente, mas cortêsmen-te, o governador, pelos vetos queopôs â lei n. "2, que dispõe sobreo aumento de vencimentos para ofuncionalismo público estadual c areforma tributária do Estado, "de-moustrawto, com o fato, uma com-plctn e total disparidade com o quepreRa cm favor do sistema demo-crátlro". Asseverou o orador quenAo 6 apenas com palavras que sedeve combater o comunismo emnosso pais. O governador revelouum pendor ditatorial, um d<"5prê-zo total pelo Poder Legislativo enté mesmo pelo Judiciário, vetan-do, como velou, a reforma da Se-

sano que se conheça a quantos bl-Ihfles montam Ug isenções pretendi-das peln indústria automobilística,

sr. Lino de Matos (PTN-SP) so-licitou do ministro da Fazenda asseguintes informações:

-»- Relação dos débitos de cadaempresa que tenha assinado "têr-mcM dc compromissos", para opor-tuna liquidação, dos Impostos deImportação, de consumo, adicionaisc taxas devidas pela importação dcequipamentos destinados à indús-trla automobilística nacional.

~- Espcctflcaçfio, empresa porempresa, do piso total, da origemdc fabricação e ria finalidade doequipamento Importado e entreguepela Alfândega com a garantia doreferido 'tirmo de compromisso".

VIOLÊNCIA

O sr. Gilberto Marinho (PSD-GB), rcferlndo-se uor. recentesatos dc violência praticados contratrens, estações e ut,'. contra pes-soai ferroviário (que, acentuou, náotêm culpa dc que ns trens corrampermanentemente com atrasos), as-slualou quo ca passageiros viajamenfrentando a maior falta de con-fórto, além dc que os produtos dopais e as mercadorias se eteml-Z.1HI nos armazéns á espera dos vn-gões. O Governo tem dc "adotarmedidas enéglc.is para resolver,pela base, êsse problema que nãoé apenas umn questão técnica,nem simplesmente financeira, í;uma questão que afeta dlrctamen-te o interesse de produtores etrabalhadores. E a aoluçáo niioadmite alternativas: ou temos acoragem de atacar as causas pro*fundas dcslfl problema nacional oumanteremos um dos fatores quemais contribuem para a dcscapl*tallzaçáo nacional e utn foco desérias perturbações sociais".

DIVERSOS

Entre outras, íoram apreciadospelo Senado, as seguintes matérias;

— Em escrutínio secreto, foirejeitado, por 23 contra 10 votoe,o projeto que organizo o quadrodo pessoal da Secretaria do Tribu-nat Eleitoral de Brasilia, Manlfcs-taram-se contra a proposição ossrs. Mem de SA (.PR-RS) e Colm-bra Bueno (UDN-GO). Favori-velmcnte. o sr. Herlbaldo Vieira(UDN-SE); 2 — foi aprovado pro-Jeto de lei que autoriza o PoderExecutivo a abrir o crédito espe-dal de 60 milhões de cruzeirosdestinado ao aterro e recuperaçãodos alagados, existentes na cidadede Salvador. As cnienuas apresen*tadas a . i prcrisiçáo foram re-tiradas a pedido do sr. Lima Tel-xelrs (PTB-BA), permitindo a nuaaprovação; ,1 — aprovado rcquerl-mento de urgência ao projeto queautoriza o Poder Executivo a abriro crédito especial de 120 milhõesrie cruzeiros, para atender As obrasdc ttefesa dos praias de Olinda, noEstado de Pernambuco.

EQUÍVOCOS DE TN -

BRASÍLIA. 30 (Sucursal) — OSenado aprovou, em sua Tcur.láode hoje, parcccrcs de sua Comis-são de Justiça, elaborados pelossenadores Milton Campos e Aluí-sio de Carvalho, no sentido deque fossem encaminhados â Câmaraanteprojetos de ld que o presi-dente do Conselho de Ministros,por equivoco ou má Interpretação

Casa do

RenunciouGama Filho aoT. de ContasO ministro Luiz Gama Filho

renunciou ontem fi presidênciado Tribunal de Contas do Es-tado, em virtude du veto ciogovernador ao aumento de ven-cimentos dos funcionários da-quela Casa. A propósito desua renúncia o ministro distri-buiü s seguinte nota; "Deixo apresidência do Tribunal deContas com a minha eonscièn-cia tranqüila. Tudo fiz patadentio de minhas possibilida-des engrandecer u Casa funda-da pelo monsenhor Olímpio deMelo. Desde 1948 que os fun-cionários do Tribunul de Con-tas não têm nenhuma melho-ria de vencimentos e por issomesmo há funcionários que seprivam até da própria níimen-tação. No meio de tanto esban-jamento de dinheiro, quandotÒdas as utilidades aumentamde cus'.o em progressão geo-métrica, negar aumento r,o fun-cionaliumo, além de crime, éIndignidade, Por não me con-formar com esta indignidade éaüe renunciei à presidência doTribunal de Contas do Esta-do".

da ld. enviou àquelaDizendo da tribuna que é neces- Congresso

NAS CaOMISSÕFaS

MAIS ÁGUA PARADUAS CIDADES DOESTADO DA BAHIA

O sr. Virgílio Távora, ml-nlstro cia Viação aprovou o con-vênio firmado entre o DNOCSe a Fundação Especial de Sau-de Pública para a realização deestudos, pesquisas hidrológlcas,elaboração de projeto o cons-trução de novos serviços deabastecimento de água às cida-des de Brumado e Vitória daconquista, no Estado dn Bahia.O prazo para a conclusão dostrabalhos está fixado em 12meses e a aplicação de capitalnos trabalhos a serem executa-do*, eleva-se a 20 milhões decruzeiros.

BRASÍLIA, 30 (Sucursal) — AComissão dc Justiça do Câmara,reunida hoje à tarde, aprovou,entro outros, os seguintes projetos:do sr. Henrique Turner. criando »Faculdade dc Agronomia e Vete-rinárla em Presidente Prudente(SP), que será parte Integrante doMinistério da Agricultura; do sr.Hélio Ramos, que cria o InstitutoNacional do Cacau, com sede emSalvador, subordinado ao Mlnlstí-rio da Indústria e Comórcio e dis-põe sobre a política' brasileira docacau; do sr. Cunha Bueno, queIsenta do Imposto de consumo oshidrômctros de fabricação nacionalvendidos diretamente pelos própriosprodutores aos Estados, Municípiose autarquias; do sr. Joaquim Du-vai, criando dois cargos de minis-tros sem pasta, para atuarem naárea do Congresso Nacional; do sr.Arruda Câmara, qut- permite aossar-entos «to Exército, com mais de5 anos dc serviço, reengajarem an-tes ric adquirir estabilidade, inde-pendente do curso de aperfeiçoa-mento de sargentos ou curso equi-valente, desde que satisfaçam osdemais requisitos da lei de serviçomilitar, ficando, porém, sujeitos âposse dos referidos cursos paraefeito de promoção à graduaçãoimediata.

Além desses projetos foi aprov.da

emenda do Senado ao projeto daCâmara que cria, no IPASE, umocarteira autônoma denominada"Carteira de Seguro Social dosAdvogados do Brasil" dotada depatrimônio próprio, com o fim deproporcionar s esses profissional» ea seus dependentes, benefícios doreguro social.

PREVIDÊNCIA SOCIAL

Perante a Comissão Parlamentarde Inquérito sóbre u PrevidênciaSocial, prestaram depoimento, ho-je, os sn. Enos Saddock de SãMotta, ex-presidente do IAPB.JoséUrrutlgary Júnior e Osvaldo rieSouza, funcionários do IAPTEC.

7 testemunhasno sumário deFrederico MeloForam ouvidas ontem no su-

mdrlo de culpa dc Frederico Cn-Wücanti Melo c Wilson I^iurnMachado, direi ores dn firma Fre-derieo C. Meio Lubrificantes S!A,acusados de haverem fraudadoas bombas do Ponto do Tuniil,sete testemunhas, umn das quaisconsiderada "bomba", e apre-sentada de surpresa pelo promo-tor Fernandes Pinheiro. EssnItcstemunha, tomelro-mecAnlcoAlbino Campos, é um das sóciosda firma onde foi fabricada umaengrenagem para bomba de gn-üolina encomendada pelo Postodo Túnel. Albino íoi onvldo pe-lo promotor no 4.° DP ontem pe-Ia intinhil. Posteriormente, o re-pr-e.sentame do M.P. providen-ciou sua Ida k 15a. Vara Criml-nnl. escoltndo. Ao chegar aoCartório Albino foi deixado iso-lado, sem manter contatas comterceiros, o que causou o protes-to dos advogados da deíc-ra.

AS TESTEMUNHASForam ouvidos pelo Juia Ha-

mivton de Moraes e Barros osfuncionários do Instituto Nnclo-nal de Tecnologia. Moacir Reis,engenheiro; Ilzo Santas Oliveira,metrologista e Rubem Melo Gar-cia. O primeiro, segundo o nd-vogado de WiLson, é seu inimigopessoal. Prestaram depoimento,ítlnda, o gerente regional da RisoBrasileira de Petróleo, WalterGflbardo Hor.stmann, OsvaldoRobson, gerente-superintendenteda Cia. Técnica Brasileira, em-presa que fabrica e mantém a*>bombas de gasolina c DurvalPamplona, mecílnico dessa em-prPsa, enacregudo da manuten-çllo dos bombas do rosto do Tú-nel.

Juntamente com a apresenta-ç&o da testemunha "bomba" Al-bino Campos, o promotor Plnliel-ro fêz a juntada do livro de re-glstro de notns fiscais da oíicl-na, no qual constava uma datadade 10 de novembro de 1958, onde»e registrava a feitura de umnengrenagem para o sr. FredericoC. Melo. Declarou Albino que sósoube disse trabalho no ver anota fiscal, acrescentando quequem tomara nota fora seu só-cio Haroldo Fernandes, que étambém empregado de Fredcrl-co. Frisou que qualquer outraoficina bem aparelhada poderiafazer o mesmo serviço, ou seja,fabricar um disco com dentes pa-ra engrenagens de bombas de gn-soüna.

O mecânico Durval desmentiudeclarações de Wilson Lontra deque ile teria sido chamado diasantes do flagrante ao Posto, pa-ra mudnr peças das bombasfraudadas.

Atuação do Brasil 110 GATTecoa na imprensa européia

BRASÍLIA, 30 (Sucursal) — O primeiro-ministroTancredo Neves recebeu dois telegramas do ministro Ulis-ses Guimarães, da Indústria e Comércio, a respeito de suaatuação nas reuniões do GATT. Momentos depois, o "pre-

!--" ~í~m-m.ms 1- -„ Conselho de Ministros dos

AUMENTARAMEXPORTAÇÕESDE CAFÉ

Com as exportações de 1.5milhões dc sacas em novembro,o totnl de cafó na corrente sa-fra de 196112 soma 8 milhõesde sacas, anmximadnmente.Cifra esta que demonstra umaumento rlc 0,5 milhão com re-iação ás vendas de julho a no-vembro de 1960.

Por outro lado, ns exporta-ções de café pelo porto de Pa-ranaguá, na corrente safra, jáatingiram a 1.8 milhões de sacascontra 757 mil em igual perío-do do ano anterior.

Rio-Brasíliaa pé parapermanênciaA médica Lldla Elsa Ibarri, de

nacionalidade argentina, fazen-deira em Mar Del Plata, estevetm nossa redação para informarque hoje, às 4h, seguirá a pé pa-ra Brasília, com o objetivo de co-licitar an presidente da Kerírrbrc=que lhe seja concedido o visto tlepermanência definitiva no pus,onde pretende radicar-se. comofazendeira, no Amazonas, ou Ma-to Grosso. Informou ainda queestá no Brasil desde fevereiro epretende chegar i Capito! antesdo Natal. Levará apen.is umafaca de mato, além das roupasnecusáriu.

mier" dava conhecimento botermos das mensagens.

IIF.AÇAO

No primeiro despscho, o sr. Clls-ses GuimarSes ailrma:

"Pronunciei hoje, na Reunião dcMinistros do GATT, um discurso emque ressaltei a síria apreensão dogoverno brasileiro diante do obstí*culo oposto pelos psl.ies Industrlall-. jitii. ds Euiopa à expaus&o de nos-sa exportatio, em particular de ca*ii. Referi-me, especialmente, aotratamento dispensado aos produtosbrasileiros pela Comunidade EconA-mlca Eti.ropéla, de que resultou nos*ia decisão du' 'aão submetvr ao Con*gresso as recentes ncgoclsç&es tarl-farias concluídas com o Oenelux e aFranca, Afirmei que ouiná .-„. .:'..'..¦.-•poderão vir ainda a ser tomadaspeto govirno brasileiro, ca».o não(¦temia a atual política do merca-do europeu contra produtos brasi*leiros. A primeira reação parecemulto favorável, havendo a pcsil*bllidade de conseguir algo de mais">i»-r- '¦> na atual reunião, Eegutrei

, laf&rnuadu.

SUBDESENVOLVIDOS

Diz o segundo telegrama:"Meu discurso d» ontem está ten-

do grande repercussão na Imprei.-sa européia, tendo cm vista as re-terenetss que nte fizeram os Jor-nais suíço» e franceses, atribuindo-me o "Herald Trlbune" de Paris opapel de porta-voi dos palies sub-desenvolvidos que consideram atln-glda a política comercial do mer*cedo comum, principalmente os ex-portadores de produtos tropicais,que não gozara da tarifa preferen*dal; outros Jornais franceses dãodestaque especial ãs ameaças de re*nresállas do Brasil, caso nossos in*terèsses não sejam protegidos. Es*tou certo de que aline-lmou o obje-ilvo vlüdo pelas medidas projeta-das pelo govtrno, durante os traba-lhos preparatórios da presente re*unllo. A posição firme por nós as*sumida deverá ter grande Influán*¦-!.-< no futuro trato de nossos ai*suntot comerciais com os paises eu-ropeus, como suplemento do queficou estabelecido na reunlio de

c-retarin do Tribunal de Justtçn.desrespeito que se estende tambémao próprio Trlbun.it de Contas.Menosprezando o Legislativo, ninlsdo que os deputados elo fero o sls-temu democrático, "servindo cada „vez mais n esta progreliüo Ideoló-i.n-.: que tanto nuilslnaiuos, quetanto não desejamos vingar emnosso p.it*t Ninguém nessa hora «siálervlndo mala A causa comunista doquo o governador, porquo nflo siloas suas palavras contra aquelaideologia que víio Surtir o efeitodesejado; aão .is suas atitudes, síioos seus desrespeitos constantes nnPoder Legislativo que, no contráriodo que objetiva, vílo servir A cau-sa comunista".

INCOMPREENSÃOFrisou u sr. Hugo liamos qne.

nus razíies do veto, o governadornada alega contra o qut) a Assem-bléia yotòU. _ Declara nus razõesque, reconhecendo vários erros d»seu próprio trabalho, dentro etnbreve mondará no Legislativo Vá-rias mansagena para reparar ae ln-justiças que ali ioram consigna-das. "E' a afirmação textual, enxdocumento público, de que S. Exa.não compreende e nflo segue a ais-temática do Direito Público, da co-niiinhiio « dn harmonia que devemexistir entre os Podères".

BANDEIRA"A S. Exa. — enfatizou — quovem empunhando a bandeira doanticomunismo, faço um apelo,nesta hora: que passe a outrasraüoa mais vigorosas e mnis cnpn-zes esta bandeira, porque, ela h*cie morrer nas unia nulos, se. con-tiiiiiar a proceder desta maneira,porque nfto lhe daremos guaridadaqui por diante, e o enfrentare-mos com todo o vigor de nossaenergia r capacidade, para mos-trar-Klic que nflo tememos, n3o te«nws o que recear; ao contrário, tn—sim priK-edeiido, estaremos cadavez mais cumprindo nosso devere nos Impondo ao respeito c ii nd-mlraçflo da oplntfio pública."

Sublinhou, a seguir, o represen»tante pessedistu, que é cora proee-dlmentos desta natureza — ,. pen-sando atitudes Intransigentes dogovernador — que, na conscifinciadc cada um, a cada pasto, se dis-slpam as esperanças tle quo vci-.lmo reglmr democrático a se eor,5ü-lidar, realmente, em nome do pais,"e nasce o receio de que as bele-zas quo estíio vivendo dentro desu» própria fragilidade e que cons-tltuem precisamente o sentidograndioso do sistema, venham amorrer em suai rnflos, pelo desres-peito constante com que S. Exa.procura ferir o Legislativo."

RENUNCIADepois de frisar que tudo fará

para derrubar o veto contra osInativos, "unia clnmorosa ulitutloque há de repousar sftlirc a vidapública do governador como mndos maiores atentados contra aConstituição Estadual", bem como,contra a gratificação de risco dovida e de lecer outras considera-ções sobre as duas ameaças fru.t-Iradas do renúncia feitas pelo go-vernador, o sr. Hugo Ramos Filhoconcluiu: "E' provável que sobre-venham motivos que venham tra*»zer a eclosão de uma crise defini-tlva no rclo da Maioria, detennl**nando, inclusive, seu afastamentoda chefia do Executivo. Supomos»entretanto, que estn terceira re«núncln realmente «eja pnra valer,que nflo seja apenas um fogo daartificio, para armar nn oplnlüopública determinado clima neces.sárlo à obtenção de certas medidasdo Poder Legislativo."

CAIXINHAO sr. Gonzaga da Gama (PSD)

ti>c ontem uma denúncia grave datribuna: chegou no seu conheci-mento que as '23 titiniiis da Delega-cia dc Costumes c flivcrsiles, com»postas de 3 elementos, estão cxlgln-do 81 mil cruzeiros dos "banqueirosdo bicho" da cidade, sendo 3 milcruzeiros para cada turma, numtotal de fiO mil cruzeiros, e outrotanto para as quatro turmas datóxicos, num total de 12 mil cru-zeiros. Os "bicheiros,, que «o re«cusain no pagamento ou retardamo cumprimento da obrigação estãopendo perseguidos, falo que ocorregeralmente uo subúrbio, como é ocaso dos "banqueiros" dc Paradade Lucas. Ali se realizaram 18flagrantes, ao passo que na zona.central da cidade, "onde o Jogo dobicho campeia livremente, porquoa contribuição é boa e certa", onúmero de flagrantes é iciw.idis-simo.

Os srs. Silbert Sobrinho, NnldtrLaranjeira, Souza Marques e Fro-ta Aguiar Instaram o orador u.apresentar as provas da alcgaçüo,tendo os dois últimos derlaiacloque, como posta, a acusaçfio cn«volvia o delegado Ruy Tenório,sóbre cuja honornbilldnde e pro*.bld.ide podiam dar seu testemunho.O orador disse que náo conheciaaquele delegado, nem citava, se»quer de leve, envolvendo seu nome.Apenas citava fato», que a autori*dade poderia apurar em inquérito,pois tudo poderia estar ocorrendoa sua'revelia; bastava, para obterum forte indicio da veracidade dosfatos, confrontar a» estatísticasdoa flagrantes na zona urbanu csuburbana.

Em seguida, ocupou a tribuna o«r. Amando Fonseca (PTN), quepronun< ioo demorado discurso, quese prolongou até além do temponormal da sessão, prorrogada. As-severou que a denúncia era Infun-dada e defendeu o delegado RuyTenório e seu» auxiliares da Dele-gacia dc Jogos e Diversões. O sr.Gonzaga dn Gama fflra, a seu ver.mal informado por pessoa, bem co-nhecidn pelo orador, altamente ln-leressada em entrar em "caixinha*""que n.lo mais existem na Policia.Em seu discurso, 0 sr. Gonzaga daGama prontifleou-se a levar a de-poltncnto, em inquérito, testemu-nhas do que nlcxnva, inclusive comfotografias Ilustrativas.

VARIASO presidente Lopo Coelho convo-

cou sessão especial para o próximodia II. a fim du ser apreciado oveto parcial oposto ao projeto qui;autoriza n abertura dc vários cre-ditos, num total de um bilhão decruzeiros. •*• O sr. Frota Aguiar(UDN) congratulou-se com as pro-vidéncias Su atual diretor dos Cor-relos e Telégrafos, cel. DagobertoRodrigues, para a redução dns ta-rifas postais e telcgrAflcas, eleva-das há tempos, de maneira eicor-chante. ••* O sr. Amando Fonsecaapresentou rojeto de lcl criando oConselho Estadual para o BemEstar dos Cegos, órgío consultivonas questões de amparo aos cegos.••• Solidarizou-se o sr, SaldanhaCoelho (PTBl com a reivindicação

Idos Jornalistas em tórtio do au-manto de «al&riüí, :na!tcccr.ío aprof.ssão e o papel da Imprensa nomundo moderno. No mesmo sentidopronunciaram-se. em apartes, ossrt. Gonzaga da Gama, Hugo Rn-mos. Adalglsa Nery, Silbert Robrl-nho, Gerson Bergher, Souza Mar-quês. Naldlr Laranjeira, AfonsoArinot Filho. Levy Neves. *roUAguiar a Amaad* XTttumt.

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I.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sexta-Felra, 1 de Dezembro de 1961

Aviação e Astronáutica

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Responsabilidade de lídersobre Lei Complementar

BRASÍLIA, SO (Sucursal) — "Assumo, perante a na-ção, a responsabilidade de não ter querido dar urgênciapara a _ tramitação da Lei Complementar, das maioresconseqüências para os destinos nacionais", afirmou odeputado Paulo Pinheiro Chagas (MG), líder do PSD,na sessão de hoje da Câmara, ao responder interpela-ção feita pelo sr. Pedro Aleixo, líder do bloco UDN-PL,sobre o andamento daquela proposição.

Sancionado orçamento daGB para o próximo ano

Adiada a decisão sobrea greve dos escreventes

SUMOC c BNDE na Avinçno. srs. Celso Luís Silvae Antônio CP. Lobo

CONFERÊNCIAProsseguem os trabalho! da "Con- comprecnslio e cordialidade. O preferínelfl tle Aviação dp Castelo" cm sidente Intervém vm por outra pa

ra encaminhar as votações c es-quc tomam parto todos os direto-res das companhias de aviação nn-clonala c 17 técnicoj dá Diretoriadu Aeronáutica Civil (DAG) e umrepreientante da SUMOC r doíiNDE, sob a presidência do briga-dclro Darlo Cavalcanti dc Azam-bula,

JA foram discutidos 21 Itens do le-márlo d» .10, tendo multas véuesos reuniões sc prolongado alé demadrugada, rnmn foi n caso dc on-ttm, As Oh JA estavam sendo rei-iiíriad.is as sessões cujos debates

clnreeer alguns pontoB. Tem agi-do como um juiz. Acreditamos qucessa Importante reunIAo traga umresultado objetivo para "harmonl-7.nr" de uma ver por tfldas as cm-presas que vivem lutando, c cujaslutas tanto têm prejudicado o de-M-nvolvimentn da aviação comer-ciai brasileira. Acreditamos tambíltl iiue somente hoje terminem ostrabalhos, apesar da boa vontadede todos, inclusive das funcionáriasquc trabalham na Secretaria. Oscstfio sendo travados etn clima de assuntos discutidos são do tal re-ievftncla c de tal importância parao futuro dn avição comercial cmnosso pais, que somente num cn-tendimento franco, leal e democrA-6 grande sábio alemão

Vfln UarlillC llirmnif "ro POdérüO chegar a um final qucIUII nai IlUa dllllllUU ¦ seja bom para o povo, o governo"Al planta» da Haia Brasileira

(asam miiiijiii,"e as companhias. As conclusões serBo levadas ao Conselho de Mi

I nistros e ao presidente da RepúO XAROPE DE MUSSAMBê eilá bl'ca-

... , reinos a observar, ainda, que pcneil» coio. Eficm no tratamento d. k, primeira vcz - e essa noticia éreifriadoi • af*C(&tl dai vioi reipl- • importantíssima — que n "Linharalòrloi, «ra unido pelot indlgentu, AmaíôiSica" sempre desmembrada»«-il«,i»«rf« -u k„u „._ i-._- da nuxilios, tenha sido desta vc/.continuando, até no e, com larga ,.u<«in ,i„ ^„ArtP1jí,, j »il%„ ... " objeto ue acertadas deliberações quetilllliocão na medicina caieira em assegurarão a sua continuidade. Ou-todo o nordeile. itras medidas jA (oram tomadas pa-O Irolamiinlo com o laivo da Mui. ra „S,1dlrelta^. a avlBtíi° comerciai:

,, , . . .. a "Câmara ae compensação". To-tambl, Irat ao doente m.lhoroí logo dos os bilhetes dc passagens dc umaái prlmeirai doiei, eliminando ai companhia valem em outra. Todosloiiei rebeldei, bronquílt, coquelu. leconhecerom, também, que hA ne-che, «torto, laringi,., . .,* me.mo | Z^^f^c^^n^^:o aimal Além dino, o Muiiambê Ias rolas. O numero de assentosInofenilvo ao eilõmago, podendo ter oferecidos é maior quc a procura.usado por «lançai ou peisoai de f'|co" dt,'lberado 1»e »*das ns II-, . . r, , , 1 . . , . nh«« que servem lis Capitais dosIdade. O extraio da reiva da planta,! Estados e As llnbas-tronco nAo scobtido por modernoi proceisoi, ano- río subvencionadas. Ficou estobele-ciado a baliâmicoi poiloraii e adi- cído qlle s,,)mc"10 r's "nhas do inte-

Iríor devem scr subvencionadas.

PRATICA

Recordou o sr. Pedro Aleixoquo durante vários nU6cs apre-sentava-se como desculpa paraque não .se praticasse irrepre-ensivelinentc o sistema parla-mentar, a falta de diligencia daCâmara na elaboração da LeiComplementar. No entanto, há20 dias o projeto se encontra-va à disposição do plenário. Su-cedia, porém, que nunca eracolocado etn condições de sersubmetido j.o debate. A urgên-cia sugerida pela comissão es-pecial que o elaborou, não te-ve seguimento, Freqüentemen-te, a proposição c deslocada demaneira que nunca chegue aser submetida ao conhecimon-to do plenário. Verificava-semais ainda: quc se colocavao projeto, mesmo em sessõesextraordinárias, precedido deuma proposição que vale comoum tampão que é a que insti-tul a reforma agrária. Logo, na-da mais 60 estava fazendo coma colocação daquela proposiçãoantes do projeto de organiza-ção do sistema parlamentar, doque criar-se processo dc obs-trução á apresentação c h dis-cussão da matéria. O lider Pi-nheiro Chagas tinha razões, quepodia declarar ao país, para nãoquerei1 urgência para esse pro-jeto. Existiam motivos que nãocostumavam scr explicados, masreclamavam explicações, náopara os parlamentares, mas pa-ra o povo, para a nação brasi-leira. Se, como sc supõe, nadase íêz neslc país, porque há doisgovernos, o povo já deve terconcluído que o que não há é,governo, E porque não há go-vérno algum é que esse proje-to cetá sendo obstruído. Nãoencontrando instância para re-correr, recorre para a razão bra-sileira, a íim de que ela possaverificar onde se encontramaqueles que a estão enganando

iludindo.

tionodo a mel de abelhai cenlrilu.gado, 4 riquinimo em vitaminai.rcoiooiiCX. POSTAI 4TIJUCA RIOTIL. 41-3017

JfjtSSf^^y^l^mW

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AIIAs, êssn o*tudo foi interessnntls-slmò, Foi apresentado um mapa em

DIFICULDADES

Revelou o presidente RanieriMazzilli que, quando foi entregueà mesa o projeto de Lei Comple

,iic (Adns as cidades do interior se-!mentar ao Ato Adicional, iiiantl-rao atendidas com uniformidade e vpra cncontro com o sr. Pedro»n„âoa,p^mP»PaUgK po? £[{**», havendo coincidência per-terem poder aquisitivo — os preços!ítMla "c pontos dc vista sobre n

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dia 3

ds tarifas que as empresas sSoObrigadas a cobrar para nAo teremprejuízo. HA necessidade de não es-quecermos que ai distâncias emncs5o pais silo enormes e a dcnsl-dnde de pnpulaçfio no Interior ímuilo baixa em relação n do Ilto-rei. Os recentes e vultosos aumen-tos tarifários feitos com o propó-sito de prover recursos adicionaispara aumento de despesas certas cconhecidas, tais como aumento sa-larial. nflo obtiveram os resultadosalmejados. Só o aumento tarifárionfio resolveria a situaçfte. Ficou —ao qui entendemos — estabelecidouma tarifa plana de 7,17 eruueírospor passageiro qullftmctro transpor-tado em etapas até 500 km paraaeronaves tipo "DC-.1". Havendonecessidade de outras medidas ob-letivas, foi feilo um levantamentodo volume rio trAflco e do tráfegopelo sistema de origem e destino,com dlstrlbuljjSo eqültatlva pelasempresas operadoras levando emconsideração as ircqüénclas e tipodc equipamento iaeronaves), Foimantido o principio da competiçãocom a faculdade de estudo do cs-tabeleeimento de "Ponte Aérea" emllnhai cujas peculiaridades aconsc-lliem lal medida, Outro aspecto interessante dos debates de ontemfoi o das linhas Internacionais com0 objetivo tle flxoç.lo dc um sislema de subvenção que permita aconsolidação das linhas que foremestabelecidas como parte da poii-tlca externa do pais. Admite-se qucIvije termine a " Conferência doCastelo". Entretanto, achamos queprosseguira até amanhã, apesar daboa vontade de todos.

Os representantes da SUMOC e doBNDE. embora comparecendo ix reu-

jnião apenas como observadores,Item participado ativamente dos tra-balhos.

Conforme tiveram oportunidadedc ressaltar cm diversas ocasICes,as autoridades governamentais re-

I conhecem a situação difícil em quese encontram as empresas, resul-

! tante de omissões e erros acumula-idos no passado. Em conseqüência,Ia despeito da difícil situação fl-i nanceira quc o pais atravessa, ad-Imlterrt a necessidade de vir o go-i vérno, mais uma ve?. cm socor-jro da Indústria brasileira do trans-'porte aéreo, a fim dc evitar o seucolapso.

[ Essa ajuda, porém, não poderã seridada sem que as empresas adotemmedidas objetivas c concretas, vi-sando ao saneamento c ao dlsclplí-

InaVnento da Indústria, dc maneira8 quc a situação dc dificuldade oraenfrentada não se repita cm futu-ro próximo.

Entre as medidas se destacamIaquelas que dizem respeito ao ajus-ltamento da olerta ao mercado cxls-lente, ao policiamento da tarifa, aredução dos custos de operações jImediante padronização de oqu' a-mento e unificação de serviços, lis-

Itec são os objetivos principais dosdirigentes d.is empresas.

ELOGIADAO heróico papei desempenhado

I pelas companhias dc transporte aé-ireu na luta pelas liberdades hu-i manas foi objeto de caloroso reco-|nheclmcnto por parte de um dosimais Infatigávcls defensores dosI princípios democráticos. WlllyIBrandt. prefeito da Berlim Ociden-tal, exprimiu, cm nome do povode sua cidade, seu profundo agra-

idndmento is companhias de avia-ção que mantiveram aberta a im-l

t portanto via de comunicações em¦períodos de crise. Fêz menção es-Ipecial A "Pan American Airways",'destacando que a empresa propor-Iclcna, atualmente, 446 vôoí sema-nais entre a Berlim Ocidental e a

(República Federal Alemã, o que rc-Ipresenta 33.896 lugares, ou seja.(8% do serviço total."Em nome do povo da BerlimOcidental" — manifestou Brandt -"desejo exprimir nosso agradeci-menlo A "Pan American" e suastripulações civis, de cuia hablllda-de e valor depende esta Importan-tlsslma Unha de comunicações como Mundo Livre."

FRANÇAPARIS. 30 — Nos seis primeiros

meses' dêste ano. as encomendasestrangeiras de material aeronáu-tico francês atingiram 753.883.000NF. Nos aparelhos encomendados,houve 4 para a "Panair do Brasil",30 para a "TWA", 3 para as "Aero-

bens" — todos eiis "Caravelles"A companhia portuguesa "TAP"enviou a Toulouse uma missão téc-nica psra estudar "in loco" o apa-relho francês.

O avião "Morane-Saulnier 830Rallyc-CIub" de 100 CV. recebeu.no Centro dc Ensaios de Vôo deBrétlgny. mu Certificado da Nave-^biüdade. iSU)

prioridade máxima para a materia. Informara, ,.orém, ao líderudenista quc haviam algumas di-fleuldades se não se estabelecesseum entendimento entre as lide-ranças, porque existia a matériajá eom a discussão iniciada egrande era o número de orado-res inscritos — a Reforma Agra-ria — o proposições daquela re-levincia só eram levadas a ses-soes extraordinárias para figurarcm primeiro lugar, mediante en-tcndlmcntos das lideranças. Es-perava a presidência que este al-to entendimento pudesse scr-lhecomunicado com a oportunidadee urgência indispensável para queadotasse as medidas ao seu nl-cance e a matéria pudesse ser

Instaladostrabalhos paraestudar CBT

discutida com aquela tramitaçãonecessária. Sem ter recebido qual-quer resposta positiva sobre o assunto, a mesa comunicou ao líderPinheiro Chagas a existência devaga para a urgência em favor dobloco da Maioria, tendo êle requerido, como o líder do PTB, para oprojeto que prorroga a vigênciada Lei do Inquilinato. Todas asprovidências que estiveram naárea dc competência da mesa fo-ram adotadas pela presidênciasem qualquer omissão, sem qual'quer procrastinação, sem qualquerpreferência.

"ATROPELAMENTO"

Alegou o sr. Pinheiro Chagasque adotara tal atitude porquenão desejava que "sobre esta Casa do Congresso pairasse do novoaquela acusação que já sc fêz arespeito da votação do Ato Adi-cional, quando se disse ter a Câmara, o Parlamento, passado porcima de todos os processos regi-mentais e votado atropeladameu-te a emenda constitucional".

A responsabilidade dc V.Exa. é muito grande, mas náocorresponde à realidade —- inter-feriu o sr. Pedro Aleixo.

Exatamente por Isso não lnildlrci no erro. Assumo a res-ponsabilidade dc não ter dado ur-gência para a tramitação da LeiComplementar — frisou o sr. Pi-nheiro Chagas.

Novo prazopara escolasnas empresasO presidente do Conselho de

Ministros assinou decreto, naPasta da Educação e Cultura,regulando o cumprimento doartigo 168 da Constituição Fe-deral, quc obriga as empresasde mais de cem empregados àcriação de escolas primáriasfjratuitas. E' o seguinte o teordo decreto:"Art 1» — As obrigaçõesestatuídas no artigo 168, inci-so III, c'>a Constituição Federal,serão cumpridas pelas emprê-sas industriais, comerciais cagrícolas, de acordo com asopções especificadas no artigo2' do decreto número 50.423,de 8 de abril de 1961. Art.2' — Os atestados de cumpri-mento da obrigação constitu-cional, correspondentes ao exer-cício do 1961 serão expedidaspela Comissão Nacional ou pe-Ias comissões estaduais organl-zadas de acordo com o decreton. 50.811, de 17 dc junho dc1961. Art. 3» — A partir dc1962, os atestados a que se re-fere o aitigo anterior serão ex-pedidos pelos órgãos nacionaisou estaduais da mobilizaçãonacional contra o analfabetis-mo, Instituída pelo decreto n.51.222, de 22 de agosto dc1961. Art. 4' — Fica prorro-gado até 15 de dezembro de1961 o prazo a que se refere oartigo '" do decreto 50.423, de8 de abril de 1961".

O deputado Lopo Coelho, presidente da AssembléiaLegislativa, entregou ontem à noite ao governador osautógrafos do projeto de lei que orça a receita e fixa a

Foi adiada a decisão dos escreventes dn Justiça sô-bre a deflagração de greve. Na assembléia ontem reali-za na ABI, aqueles servidores debateram numerosas pro-postas, todas optando pelo movimento paredista nias di-

t?SLÍ°^'VZ'ZX^ÈSSS!^ iii^ffilof q^^ffiStc^Scítar sae°u pfat ^-0-^- "^^ *&&*> ° °brÍe-°U ^P^aentãde çovêrno. E sancionou o projeto, que estabelece areceita de 55 bilhões de cruzeiros e a despesa de 65bilhões, com o "déficit" de 10 bilhões de cruzeiros.

ÁGUA

Durante a palestra que man-teve com o presidente da As-sembléia o governador afirmouter recebido ótima notícia deWashington, referente a finan-ciamento do Banco Interamerl-cano de Desenvolvimento paraa solução dos problemas daágua, esgotos c favelas no Rio.Revelou, então, quc os planose estudos referentes aos cm-prêstlmos para aqueles empre-endimentos já estavam concluí-dos, esperando para janeiropróximo a concessão do finan-ciamento,

COPEG

O chefe do Executivo esta-dual anunciou também o nomedo presidente da COPEG: sr.Guilherme Borghoíf. Acentuouque a instalação da CompanhiaProgresso da Guanabara estámarcada para o próximo dia 4,

às 17h, cm cerimônia a ser rea-; lizada no palácio Guanabfir».

BICHO

Sóbre a grave denúncia for-mulada pelo deputado Gonzagada Gama. através dn tribunada Assembléia, relativa à cor-rupção na Policia com referèn-cia á repressão ao jogo do bi-cho o chefe do Executivo afir-mou que irá se entender como sr. Segadas Viana.

LAGOA

A seguir, o governador rece-bcu em seu gabinete o presi-dente da SURSAN, o secretáriode Viação, o administrador rc-.rional da Lagoa c vários enge-nheiros, que estavam acompa-nhados do prof. Saturnino deBrito, autor do projeto de sa-neamento da Lagoa Rodrigo deFreitas. Fizeram entrega do es-tudo sobre as obras que serãoefetuadas naquela região,

Nasser manda a Tancredoconclusões de inquéritos

As conclusões da Comissão Coordenadora de Inqué-ritos e Sindicâncias (COCIS) sóbre os processos na Facul-dade de Direito do Recife, na Universidade Rural dePernambuco, na Fundação de Assistência aos Garimpeirose no Estabelecimento Rural do Tapajós, íoram aprovadaspeio ministro Alfredo Nasser. O titular da pasta daJustiça encaminhou ao presidente do Conselho de Minis-tros as exposições de motivos em que apresenta assoluções.

. damesa a suspender a reunião, marcando outra assembléiapara dentro de 10 dias. Por outro lado, o Conselho dçMagistratura reunido ontem, tachou de ilegal a greveprojetada.

RENÚNCIA

Iniciando os trabalhos da as-sembléia de ontem, o presidenteda Associação dos Escreventes daJustiça, sr. José Torres Martins,comunicou à classe quc naquelemomento renunciava ãs suas funçòes de membro da Comissão deReforiiia Judiciária. Não mais sesentia cm condições de fazer par-te de uma comissão constituídapelo governador do Estado, quetraíra o.s escreventes, ao deixarde cumprir a promessa solene,feita quando candidato, peranteassembléia daqueles servidores, deque jamais nomearia para cargosjudiciários elementos estranhos aosquadros da Justiça, A promessa,entendem os escreventes, foi des-cumprida quando o governadornomeou o sr. Asccndino Leite, cx-chefe do Serviço dc Censura, pa-ra o cargo de escrivão da Varadc órfãos; e o sr. João Júlio Guc-des Mourão, escrcvcntcs-extranu-merário, para a 3.* Vara de Fa-milia.

PONTOO des. Coelho Branco, córrego

dur tle Justiça prevendo Rrcvopara hoje, baixou portaria, ontem,recomendando aos titulares docartórios da Justiça em geral quccomuniquem Imediatamente íiCorrcgcdoria, os nomes dos escre-ventos que não assinarem o livrodc ponto, hoje, c amanhã. Aoquo conseguimos apurar, o corro-gedor pretendia, com tal medida,determinar abertura do inquéritopara suspender, na forma da lil,os escreventes que participassemda greve.

PROVIDÊNCIAS

Por outro lado, a reportagemapurou que o des. Oscar Tenó-rio, presidente do Tribunal dcJustiça, tomaria, caso a grevt fôs-se deflagraria, providências ime-diatas para evitar a paralisaçãodos serviços Judiciários. Para tan-to, requisitaria todo o pessoal daSecretaria do Tribunal de Justiçac. caso fôsse necessário, soldadosda Policia Militar a fim dc garnn-tir o trabalho normal dos escre-ventos que nào desejassem ade-rir à greve.

DIREITO

Sobre as sindicâncias na Fa-culdade de Direito do Recife ena Universidade Rural de Per-nambuco, informa que "a Co-missão verificou que não se re-gistraram, propriamente, des-mandos ou infrações passíveisdc punição, mas, apenas, Irre-gularidadcs provenientes dc dc-fíciências administrativas, que,evidentemente, devem merecercorretivo. As reclamações for-muladas pela Diretoria Centralde Estudantes, em sua rmiiorb.,dependem de reformas na 'e-gislação do ensino superior, en-tre elas podendo citar-se: a)as que envolvem a posição des.noprofessôres catedráticos; b)as relativas ao sistema de ad-missão de assistentes e instru-tores de ensino; c) as que sereferem à disciplina convenien-te ao regime de aulas teóricasc aulas práticas; d) as concer-nentes a um processo adequadode revisão constante dos mi-giamas escolares e à seguran-çã e objetividade da pesquisacientífica, cm suas múltiplas fa-ces, com a participação efetivado estudante." •-

Depois de outras considera-ções, o ministro Alfredo Nassersugere ao "premier" Tancre-do Neves quc sejam os autosremetidos aos Ministérios deEducação e Agricultura, "para

Justiça da Câmara aprova:parlamentares serão 398

BRASÍLIA, 30 (Sucursal) — Na próxima legislatura,serão 398 os representantes do povo na Câmara Federal,eleitos pelos Estados e territórios. O substitutivo do sr.Geraldo Guedes foi ?_provado hoje pela Comissão de Jus-

BRASÍLIA 30 (Sucursal) — ll<i'd ^a Câmara. Refere-se ao projeto quc fixa o número,__,,,' ,„

' . . . t,„u-iui« dc deputados por Estados e pelos territórios, em confor-rnstalatam-sc hoje os trabalhos mjdad^ com *

dispositiv0 constitucional que estabeleceda comissão mista que íoi cria- ser proporcional à população de cada Estado o númeroda para estudar o projeto do àc seus representantes na Câmara A proposição aprova-Código Brasileiro de Telecomu- da está assim redigida:nicações. Eleito o deputado ArU 10 _ É {ixado paraBarbosa Lima Sobrinho (PSB-U próxima legislatura em 3D8 oPE) para a presidência do novoórgão o senador Caiado de Cas-tro (PTB-GB) foi escolhido pa-ra relator. Além déste, com-põem a comissão mais os depu-tados Fernando Santana (PTB-BA); Nicolau Tuma (UDN-SP); senador Sérgio Marinho(UDN-RN)(PSD-MA).

número de representantes dopovo na Câmara de Deputados,eleitos pelos Estados c Territó-rios, conforme a seguinte dis-tribuição: Amazonas, 7; Pará,11; Maranhão, 16; Piuui, 8;Cea-rá, 21; Rio Grande do Norte,7; Paraíba, 13; Pernambuco, 24;Alagoas, 0; Sergipe, 7; Bahia,32; Espírito Santo, 8; Rio dcJaneiro, 21; Minas Gerais, 45

c Vitorino Freire são Paulo, 59; Paraná, 24; San

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CASA DA EMPREGADA TEM BAZARdeA Casa da Empregada organizou um "Bazar

Natal", onde, até às vésperas do Natal, serão vendidaspeças de vestuário feminino e infantil, além de jogosde mesa, brinquedos de feltro e pelúcia e outros obje-tos para presente, confeccionados pelas Irmãs Missioná-rias dc Jesus Crucificado, que, ha 16 anos vém admi-nistrando a entidade. O produto das vendas reverteráem beneficio das obras de assistência social a cargodas Irmãs Missionárias, particularmente assistênciamédica c dentária às empregadas domésticas formadaspelo estabelecimento através de um currículo que abran-ge cursos de alfabetizaçao, corte e costura c arte culiná-ria. Ao término dos cursos, as moças aprovadas sãoencánTinhadãsHpéia entiaaae ao primeiro emprego, emcasas de familas respeitáveis. No próximo dia 10 dedezembro, às 20 horas, a Casa da Empregada fará reali-zar em sua sede, ã Rua General Polidoro, 148, um"show" a que comparecerão conhecidos artistas da GB,cuja receita também será empregada nas obras sociais.Na foto, Irmãs Missionárias arrumando a exposição do"Bazar".

ta Catarina, 14; Rio Grande doSul, 29; Mato Grosso, 7; Goiás,12; Guanabara, 21; Territóriodo Amapá, 1; Território do Gua-poré, 1; Território do Rio Bran-co, 1".

Quanto ao Distrito Federal,não foi fixado o número dcdeputados, por não se saberainda se terá representantes napróxima legislatura.

A fixação do novo númerode deputados baseou-se nog da-dos fornecidos pelo IBGE sô-bre o recenseamento de 1960.O autor do projeto pretendiaque a revisão vigorasse imedi.vtamente, levando a Justiça Elei-toral a convocar suplementos dedeputados para ocupar as ca-deiras resultantes do acréscimoda representação, A esse enten-dimento sc opus a Comissão deJustiça, preferindo ficar com orelator, e sustentou a inconve-niéncia d.i revisão imediata.

RAZÕES— Quebra a unidade nor-

mativa dt nosso sistema demo-crático, que é fundado no tri-nômio eleição-proporcionalida-dc-representação;

— Atribui à figura do su-plemento uma "natureza" jurídi-ca de que somente o povo lhepode investir através de elei-ção;

— Cria na representaçãopolítica ui.» quadro novo de¦;,( deputados, que ficaria como um ["corpo estranho" no Parla-mento;

— Altera em nossa legisla-ção uma prática secular até ho-ije seguida e que é a de fixar1o número de deputados "ime-diatamente antes" do início daslegislatura6 e não em meio àlegislatura, para produzir efei-tos automáticos.

as providências recomendadas,autorizando a reassunção emseus cargos do Magnífico Reitorda URP, dr. Manoel RodriguesFilho e do diretor da FDR, dr.Soriano Nctto."

FUNDAÇÃO

Sóbre a sindicância instaura-da na Fundação de Assistênciaaos Garimpeiros "sugere o ad-ministrador judicial da uislitui-ção, em relatório enviado aopresidente da República, queseja designada, com a possívelurgência, comissão dc processoadministrativo para apurar gra-ves irregularidades cometidasna Fundação Lisandro CamposSalles e outros, parte das quaisjá é objeto de inquéritos admi-nistrativos e policial, este últi-mo em curso". As irregularida-des apontadas referem-se ao re-cebimento indevido de duasparcelas de 20 milhões de cru-zeiros, por parte daquele cx-administrador.

TAPAJOZ

Sôbrc o resultado da sindicân-ela do COCIS no inquérito ins-taurndo no Estabelecimento Ru-ral dc Tapajoz, entidade subor-dinada ao Ministério da Agricul-tura; "O relatório da sindicância,firmado pelo maj. Paulo da SU-va Freitas, mostra quc houve noERT, nas gestões dos drs. AbnorGurgel Gondlm e Waldyr Joãoda Silva Monteiro, inúmeras ir-regularldades, que estão a exigira pronta Instauração dc processoadministrativo".

Entre essas irregularidades, sãoapontadas: "cessão indevida cnáo fiscalizada, a particulares, dcmaquinaria agrícola (tratores) cempregados do ERT para servi-ços estranhos à sua finalidade",uso de maquinaria c empregadosdo Estabelecimento na constru-ção dc estrada particular, desviodc dois revólveres, doação de umreprodutor puro-sanguc a umafazenda particular, ligações sus-peitas do antigo c do atual ad-ministrador, com negociantes daregião, provável desvio dc gado,no valor aproximado dc 12 mi-Ihões de cruzeiros; desfalque dcCr$ 32(1.206,00 na Caixa, que oex-administrador, Abnor GurgelGondim, determinou fosse lança-do como "diferença a verificar".

VALES

Concluindo sua exposição ao sr.Tancredo Neves, o ministro daJustiça e Negócios Interiores as-«-inala: "Conviria, ainda, se to-massem medidas urgentes paradar maior assistência ao traba-lhador de Tapajoz, que, segun-do narra o relatório, vive cm es-tado de completa miséria morale física, cm verdadeiro regime defome, subjugado pelo sistema de"vales", que os comerciantes daregião recebem com 30% dc de-sàgio, para depois descontã-los naCaixa do ERT, pelo seu valor no-minai. Êsse sistema, imoral, c an-ti-social, configura os crimes pre-vistos no art. 292 do Código Pc-nal c no art. 4', letra "b" da Lein<> 1.521. de 26-12-1951. Impõe-se, assim, a instauração de inqué-rito criminal a fim de ser apura-da, se possível, a responsabilidadepela introdução e circulação dês-tes vales no sistema de paga-mento do ERT".

$hl AméricaCapitalização, s. a.COMPANHIA NACIONALPARA FAVORÍCER A ECONOMIA

UPIIAI IIIAUI»OOI Ci NOOOOOOOJ»

SORTEIO DE

MOTIVOSOs motivos quc levam os escre

ventos á Iminência de greve, co-mo Informamos, sáo: demore unComissão do Reforma Judiciáriaem concluir o.s seus trabalhos (es-sa comissão foi constituída emjaneiro); nomeações dos srs. As-cenriino leite c Guedes Mourão;melhoria le vencimentos; c,custas extorsivas.

ASSEMBLÉIAFace à impossibilidade dc se

chegar a uma conclusão na as-1sembléia de ontem na ABI, o pre-1sidente da Associação dos Escre-1ventos comunicou à classe que no-1va assembléia será realizada den-1tro de 10 dias, cm princípio, no,mesmo local. Na assembléia deontem esteve presente o depu-:tado Paulo Alberto que conda-mou os escreventes à greve, após!atacar a elevação de tributos re-centemente autorizada pela As- ¦sembléia de que é membro. Odeputado aconselhava, no entan-lo, que os escreventes nào se dei-xassem dominar pela precipitação,uma vez quc a deflagração deuma greve requer organizaçãoprévia, unidade e decisão.

CONSELHOO Conselho dc Magistratura reu-

niu-se, ontem, cm sessão extraor-dinária para discutir as possíveisconseqüências de uma greve deescreventes da Justiça. Após areunião, foi distribuída nota ft im-prensa, tornando público ns deli-benções ali tomadas, e que sãoas seguintes: 1) considerar ilegala greve projetada; 2) agir na for-ma da lei contra os grevistaseventuais, aplicando-lhes as san-ções legais; 3) aprovar as provi-dêneias já tomadas pelo correge-dor da Justiça, no sentido do pre-venir o movimento; 4) autorizar a!mesma autoridade a tomar tódas: Igual no tamanho, igual no ai»as providências, dc qualquer nntu- pecto (gu^ na côri 0parent«-reza, que sc tornnrcm necessárias, t fi , , m

NOVEMBRO, 1961

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P.tüamrnto a partir dnril.-i 4 rtf dr/omhro, nif-dlantr nprrsiMitaçAo dnllin llltiriiln (II- illi-llll-

dade,SIDt SOCIAL

IDA AlFANOIGA, 41 • (SQ. QUITANDAIDIFICIO SU1ACAP . (IO Dt 1ANEIIO

RodaGuia

ou indicadas, a assegurar, nos têr-,mos da Constituição Estadual, opleno funcionamento dos serviçosjudiciários e o regular andamentodos processos.

San ThiagofelicitaG. AmadoO chanceler San Thiago Dantas

passou um telegrama de feliei-tações à delegação do Brasil nasNações Unidas, pela reeleição doembaixador Gilberto Amado. Amensagem declara; "Esta reclci-çáo dará ensejo a que o cml-nente jurista continue prestandoà evolução e codificação do Di-reito Internacional os serviçosque tanto vem honrando a cultu-rn brasileira".

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Temporaldestelhouparte do IpêBRASÍLIA, 30 (Sucursal) -

O temporal ocorrido hoje, emBrasília, destelhou a metade doprédio do Ipê, residência doprimeiro-ministro Tancredo Ne-ves, inundando uma rala e arouparla.

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10 CORREIO DA MANHA, Scxta-Fciro, 1 dc Dezembro dc 1961 1.° Caderno

Segunda dose de vacinaSabin até 15 deste mêsA Secretaria de Saúde não mais irá aplicar a segun-

da dose da Vacina Sabin contra a poliomielite no pró-ximo dua 4, mas assegura (juu a campanha será recome-cada ainda na primeira quinzena clc dezembro. A dataair.da não pôde ser estabelecida exatamente por dificul-dades de ordem técnica, segundo afirma aquela secreta-ria do Estado. Os postos de vacinação serão os mesmosc as voluntárias que atuaram no início da Campanha jáestão sendo convocadas.

RECORDE

O nr. Joel Marques Brngn, ns»sistente do secretário de Snúdedeclnrou, ontem, que não podeestabelecer exatamente a dai apara a 2n. dose do vacinação Sn-Dln contra poliomielite, da Cam-panhn efetuada pela Secretariade Saúde da Guanabara e queestabeleceu verdadeiro recorde dcatendimentos na semana em c,'ieíot realizada, quando foram va*cinadas 435 mil crianças dc- 4meses a 6 anos de idade. O sr.Joel salientou quo dificuldadesde ordem técnica forçaram ondiamento da daia previamentemarcada para o dia 4 do corren-te, para a 2a» fase de vacinação,Gai-nniiu, porém, que n 2a. dose6cria ministrada ainda na pi 1-meira quinzena deste més, nosmesmos postos c. com o mesmopessoal do Inicio da Campanha.

ANTECEDÊNCIA

Com referência a entrevistaconcedida a ôste jornal, man!-íestando o interesse de sua Sc-cretaria em vacinar, também, nsCrianças que não tiveram, porrozc.es diversos, oportunidade dcprocurarem os postos na época

Galcáreoe carvãodão receitaA Rede Mineira dc Viação nl-

eançou um aumento de cerca ucmi) milhões do cruzeiros nn sunreceitn Berrovlárla dc junho ejulho, comparada com n de Igualperíodo de 1860.

Em junho do ano passado, essurenda elevou-se a CrS 62.087.404|20 e cm julho a CrS ..64..'i72.1().'t.f)0 enquanto que, em1081, montou n Cr$ 95.890.802,70 (junho) o Cr$ ....129.698.936 (julho). O acréscimoverificado Importou em Cr$ ....82.703.808,50 em junho c CrS ..65.320.833,30 em julho, perfnzeii-do quase 100 milhões dc cruzei-ios.

Nesse período, 0 transporte decolcárco o carvão predominou nomovimento da estrada, perfazen-do uma tonelagem dc 122.031 t.,que representou a receita de 57milhões de cruzeiros.

Registraram-se aumentos dcmennr vulto cm passagens, en-comendas, transporte de animais,armazenagens c tráfego mútuo.

da vacinação, disse o sr. Joel:"Em 1902, cm época que aindamarcarf-nios, vamos vacinar nãosó os que náo tiveram oportuni-dade desta vez, comu também nosque não tinham, àquela altui-o,atingido a idade mínima de 4meses". Asseverou o sr. JoelMarques que, para a segunda fa-sd dc vacinarão Sabin contra po-liomlelite, para a qual deverãocomparecer tôcins as criançasimunizadas com a Ia. dose, avi-sara a data com um minlmo de48 horas de antecedência, atra-vés dc emissoras de radio, canaisde televisão e ria Imprensa.

CAPITAIS

Duzentos mil crianças em Rc-cife serão imunizadas contra apoliomielite pela vacinação oralSabin. De 6 a 14 de dezembro,menores de 4 meses a 6 nnos deidade receberão a primeira dose,a exemplo da» Campanha inicia-da nos Estados do Rio, Guana-bara e Ceará. A iniciativa é doMinistério ria Saúde, que estáaparelhado para aplicar 3 ml-lliõcs de doses cm todo o terr!-tório nacional. Inicialmente, oMtí procurará atender a todas asCapitais, para depois, com a aqui-.sli.áo dc nova remessa dc vaci-nas, «ui-plr as cídndes tnterio-rapas de maior densidade de-mográfica.

COMÉRCIO, ECONOMIA E FINANÇASÉÊÊÈM

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CHURRASCO DE CONFRATERNIZAÇÃOOs Laboratórios Lutécia, Filial Rio, promoveram um

churrasco em agradecimento aos seus colaboradores. Noclichê, aspecto do ágape, vendo-se os srs. Jayme RobertoBartel, gerente dp. Filial Rio; François Bazire, diretordos Laboratórios Lutécia, e Manuel de Vasconcellos, di-retor das revistas PN, VV e IM.

Problema da secano São Francisco

Utilizaçãode recursosem dólares

A Rede Ferroviária utilizou alé.1(1 de junho, 1 milhão 0 3117 mlldólares por conta do empréstimodc H milhões de dólares contraídono Swlss Bank.

ftsse empréstimo, como oa con-tratos do Kximbank e do BNDE»destina-se a Intensificar o rea-parèlhamento ferroviário da RFF,A maior parte (los recursos utili-gados concentrou-se na aquisiçãode sobressalentos para loeomoti-vas dicsel-clétrieas, tendo em vis-ln a .substituição em larga esen-Ia que sc opera no parque dctração das estradas filiadas, dasunidades a vapor, Foram aindaadquiridos pelo empréstimo cqui-pamentos de freio a ar comprl-niirio, escavadeiras, rodas rie aço,compressores, subestações retifi-cadoras o material de sinalização.

Aumentosna receitaferroviáriaA Estrada dc Forro Sanios a Jun*

diaí registrou aumento dc .117 mi-lhões de cruzeiros ua receita reli-tiva no 2.° trimestre. O resultadoImportou em 868 milhões de cru-zeiros. contra 551 milhões em Igualperiodo de 1!)G0.

Foi o maior verificado no con*Junto de estradas llliadrfs à RFF.

A Central do Brasil acusou uniaumento de 30'.) milhões.

As receitas da EFSJ e da EFCBconstituíram mais dc 50r;, da re-celta ferroviária ria RFF no iri-mestre.

Transferênciade cargosna FazendaKm despacho proferido no pro-

«esso de Interesse de Dalila Viana,declarar o ministro da Fazenda que,de acordo com o critério firmadonaquela Secretaria dc Estado, nfioce poderá afctivar a transferência.Uma vez que o funcionário de queie trata ocupa a classe Intermedia-Tia da respectiva sírie de classes.

Concurso paraadvogado daJustiça MilitarForam aprovados nn prova

escrita dc Direito Penal, Judi-ciárin c Processual Militar, doconcurso de advogado de ofi-cio dc primeira entnincia daJustiça Militar, quarenta c sc-te candidatos, o.s quais estãosondo convocados pnra as pro-vas orai'* das mesmas matérias,no dia 4 de dezembro, às 7h,na sede do Superior Tribuna!Mili'.ar,

As provas orais obedecerãon seguinte ordem: no dia 4 dedezembm, às 7 h. candidatosWaldyr Moreira Costa, Almlrde Oliveira Moura, João Zur-lo, Octavlo Duval Meycr cBarros, Dorvallno Tonin, Mu-riio José Pereira, José VitorMarquei: dn.s Santos, JuracySilva, Gil Trotta Telles, CresoKrucl de Moraes, figurandocomu suplentes Ary MirandaMonteiro, José Lisboa da Ga-ma Malchcr, Gesner de Mace-do Silva, Amilcar Cardoso doMenezes. Luiz Barreto dc Me-nozes; dia 5, às 7h30m, condi-datos Ary Miranda Monteiro,José Lisboa da Gama Malcher,Ge.sner dc Macedo Silva, Ami

O sr. Celso Furtado, superin-tendente dn SUDENE, percorrerá,cm companhia do sr. Virgílio Tá-vor.i, ministro ria Viação, e deiim grupo rie pnrlnmentares nor-destinos toda a região do nortedo rio São Francisco.

Disse que o problcmn rins secasali se apresenta diferentementedo da região sul do mesmo rio,no Estndo dn Bahia, nn qunl nãose pode falar, a rigor, em sècnpropriamente dita.

GRAVE"Este nno, na citada região —

asseverou o superintendente daSUDENE — o inverno está como atraso de dois meses, o queconstitui falo realmente grnverara os habitantes locais. E acres-contou: "Aqui em Pernambuco oinverno começa cm dezembro.Portanto, se até o dia 15 do pró-ximo més não chover, poder-sc-áreconhecer como existindo secacm Pernambuco".

DIFICULDADESA seguir, afirmou que o que

eslá acontecendo atualmente nes-ta região é uma série rie dificul-(i.-irics resultantes de um verãonormal, agravado rom a não re-pnr.ição dc grande número rieaçudes destruídos pelo rigorosoinverno rie 1060.

Disse mnis que cm relação nBahia, já foram pela SUDENE to-madas providências adequadas cem cooperação com o Departa-mento Nacional rie Obras Con-tra ns Sêcns. Dentre essas provi-dências destaca-se o envio dc 22

Em greve 2500cortadores decana de GuaribaSAO MULO, 30 (Sucursal)— Informações procedentes de

Guariba, interior do Estado,.. .. , . i dão conta de mie encontram-

„,.f'so,le Menezes. Luiz se cm Rrm, ,.500 cortadoresBarreto de Menezes, Darcy_de,dc cann daguelfe Município,

onde se localizam grandes pian-Araújo Rabelo, Millon da Sil-va, P.iulo Jorge Simões Cor-réa. Nilo Schnlcher Ventura,Lélia Campos Godlhho, Antô-nio Silveira Pereira Rosa. Odirde Araújo, Dan Borges Pinhel-ro, Lourdcs Maria Ceiso doValle, Antônio Pereira Leitão,João Maurício Regadas, Leo-nan Siqueira da Silva, NigaNabukdlou, Edson Schettinc dcAguiar, Arnaldo Silva PereiraLima, suplentes Astrogildo deFreitas, Abílio Bittencourt deMiranda, Fernando GonçalvesFalson, Pompllio Almada Hor-ta Cruz; no dia 7, às 7h30m,candidatos Astrogildo de Frei-tas, Abílio Bittencourt da Mi-randa, Fernandes GonçalvesRosa, Vlctor Ztihlke Falson,Pompllio Almada Horta Cruz,Pnulo Rui de Godói, WalterVianna, Hermes da Costa Silva,Jair Gonçalves de Amorim, Fu-kad Guerlos, Arnaldo Cirnas-cinli e Marcus Vinícius GarciaRamos.

Novo pôsto daP. Rodoviáriana Rio-S. Paulo

O Departamento Nacional deEstradas dc Rodagem (DNER)inaugurará hoje, na localidaderie Caiçaras (Estrada Rio-SãoPaulo), moderno posto da Poli-cia Rodoviária Federal, quedisporá de pessoal habilitado afornecer aos usuários e via.jan-tes quaisquer informações, bemconvo assistência urgente aosacidentados, notando-se que. nolocal (Serra dos Araras) pcor-re o maior número de desas-tres do trecho fluminense da"Rodovia Presidente Dutra". A.solenidade será presidida peioengenheiro Laffayette do Pra-rio, diretor-geral do DNER, quese fará acompanhar de outrasautoridades rodoviárias.

Executordo Acordode Fomento

O ministro Armando MonteiroFilho, da Agricultura, assinou por*t.-.r:as designando o engenheiroagrônomo Estelio Fonseca Ferreira,chefe da Inspetorta Regional deFomento Afirlcola no Estado do BloGrande do Norte, para exercer afun<*âo de executor do Acordo deFomento Vegetal, firmado entre aUnlao t açucie Estado.

Dois menoresatropelados:um morreuAs últimas horas da tarde de

ontem, quando saltavam de umbonde no ponto existente noLargo do Estácio, cm frente ao

tações e as 4 maiores usinasdc açúcar da região de Jabo-ticabal. Os grevistas pleiteiamaumento das diárias dc 2(50para 400 cruzeiros. Trabalhai*-oo em média 20 dias por més,os cortadores de cana ganhamcerca de íi mil e 200 cruzeiros.Com o numento, passariam areceber perto de 9 mil cruzei-ros.

O prefeito de Guariba, sr.Paulo Mongolini, informou queexiste a ameaça dc desem-prego no Município, cm conse-qüência do término da safrade cana-de-açúcar. Temeaquela autoridade que a situa-ção venha a se agravar com odesemprego, o que provocariaagitações e a ameaça de saqueaos armazéns e postos deabastecimento. A cidade estásendo policiada preventiva-mente.

Retornam àCE servidoresdemitidosOs funcionários ria Caixa Eco-

i.òmJca Federal, demitidos du-i-ante o governo do sr. JânioQuadras, vou aram às suas fun-ções depois da aprovação, pelopresidente da República, de umexpediente sobre a questão, cn-caminhado pelo presidente daCEI». sr. Jerônimo Castilho.Quanto ao recebimento de atra-sados, que estaria nas cogitaçõesdos interessados, nada foi posi-livndo, tendo o sr. Jerônimo Cas-tllho informado à reportagem,ontem, que no documento enca»minhado ao ar. João Goulart,nfio constava ésse detalhe, portratar-se de readmi.s.são c nâoreintegração de servidores. Osr. Castilho disse ainda ter so-licitado a medida tendo emvista a ilegalidade do decreto doex-presidente da República.

carros-pipas parn abastecer deáüun potável várias cidades daregião atingida peln estiagem. Porfim, declnrou o sr. Celso Furtadoque n SUDENE, dc acordo com oministro dn Vinção, examinará asituação da região san-frànclscana,em tôdn sun extensão no Polígo-no ria Sécn, na qual permanece-rão até 1 de dezembro o referi-do titular, os parlamentares queo acompanham, devendo cm sc-gulda tomar ns providências quese fizerem necessárias.

Distribuiçãoda apatitade AraxáO ministro Armando Monteiro

Filho, dn Agricultura, baixou por-taria designando Antônio Paúli-nelli de Carvalho, Ari Coelho dnSilva e Moacir Carneiro, repre-•entantes, respectivamente, doUepartnmcnto Nacional da Pro-dução Vegetal e Serviço Nacionalcie Pesquisas Agronômicas, doMinistério ria Agricultura, c Com-panhia Agrícola de Minas GeraisS.A, para, sob a presidência doprimeiro, constituírem a comissãodestinada ao estudo rins normaspara o recebimento e distribui-ção da apatita de Araxá entre asdiferentes zonas agrícolas nacio-hals.

Flcishes EconômicosDe Genebra Informam que os ministros de Comércio de 34 na-

ções, ontem, chegaram à conclusão dc que devem fazer esforço maiorpaia eliminar o protecionismo agrícola e estruturar mercados aos pro-dutos Industriais dos palsca subdesenvolvidos. Lamentaram a lalta deprogresso nas negociações para um acordo mundial de tarifas aduanei-ras. Encareceram a necessidade da adoção de sistema que reduza astarifas aduaneiras em grupo, ao Invés de baixá-las produto por produto.DOS ITENS

Proposição norte-americana de 6cte quesltOB. destinada a ampliaros mercados pnra os artigos Industriais dos países subdesenvolvidos, foiadotada pela reunlAo do ministros, na reunlAo do GATT. Após quatrodlns do deliberações, os ministros resolveram redigir comunicado cmque assinalam a necessidade dc mals comércio e menos subsídios go-vernamentals. A proposlç&o norte-amcrlcnna foi Incorporada ao comu-nlrado final para tema de dlscussAo entre as partes contratantes ccomo base paia um trnbalho futuro. Foi apresentada pelo subsecreta-rio George W. Bali. dispondo: a remoção imediata dos restrições quan-tltatlvas de Importações quo afetem ao comércio dos paises menos dr-senvolvldos; rcduçAo de tarifas aduaneiras sempre que beneficiem ospaíses menos desenvolvidos: eltmlnnçâo do imposto sôbrc a renda cmpaíses altamente Industrializados, pnra ajudar as reservas do divisasdos países menos desenvolvidos; melboramento do acesso, nos paísesque tém monopólios de Importação exercidos pelo Estado, do produ-tos provenientes do países menos desenvolvidos; utlllznçao do tal me-lhoramento para ajudar aos pnises menos desenvolvidos que nfto sebeneficiam seja dos Blstcmas dc direitos ndunnelros preferenciais vi-gentes, por ocasião da crlnç.ío do acôido geral de tarifas aduaneiras ecomércio, seja dc novos acordos: dlmlnulçfto de financiamentos dc pro-dutos primários que possam restringir as oportunidades dos países me-nos desenvolvidos; melhor compreensão, por parte dc pnises quo pos-suem excedentes agropecuários, de que o seu "dtmplng" sem discrimina-çlio poderá lesar os países menos desenvolvidos.

A resoluçfto flnnl adotada pelos ministros diz respeito a quatro quês-tôcs principais: rcduçílo do protecionismo ngricola; ulterlor diminuiçãodas tarifas nduanelras por um processo geral: aumento do comérciodo pxportiiçáo dos países subdesenvolvidos; e dlmlnulçfto da dlscrlml-naçAo contra o Japfto a respeito do artigo 35, do acordo geral sobretarifas nduanelras e comércio. Acerca do protecionismo agrícola, osministros exprimiram "gravo prcocupaçfto" de que. multo embora nmaioria das nações so afirmem favoráveis A liberalização do comércioagrícola, pouco se fez neste sentido. Os ministros exprimem "conslde-ravcl pesar" pelo fato dc quo a ittuaç&o nfto parece melhorada comoresultado da atual conferência. Recomendam a formaçfto de gruposdo estudos a fim de so criarem "condições favoráveis ao acesso de pro*dutos agropecuários nos mercados mundiais". O primeiro destes gru-pos se reunirá cm fevereiro do 1982 pnra discutir o problema dis cc-reais. Sobro cortes de tnrlfas aduaneiras em bloco, dizem os . ilnls-tros que 6 a única maneira de sc assegurar um crescimento continuodo comércio mundial. Sobro a questfto da aplicação do artigo 35, doacordo geral de tarifas aduaneiras e comércio, ao Japfto, docla! aramas suas esperanças de que nlgumns dns 14 nações que ntunlmcntc fa-zcm dlscrlmlnnçfto As Importações dc produtos Japoneses, aalrfto Ime-dlatamcnto no sentido do modificar a sua polltlcn. (UPI-C.M)

MERCADOSVALORES — A Bolsa dc Valores esteve ontem, regularmente trn-balhad.1, mas os negócios foram fcllos em escala moderada. Cotaram-toas apólices da Unlào estiveis o sem alteraçáo digna dc Importância, omesmo acontecendo com as Obrigações do Tesouro Naclonnl Grau I,7% com e sem Imposto, ns dc Guerra Grau III c do llcnrinrclhamcntoEconômico. As Municipais Lei 820, plano A, ficaram calmas « cm bal-xa, com as do plano 11, sem alteraçáo. As açóes de bancos e de Cias.do tecidos permaneceram sem alteração. Acusaram alta ns açóes daBelgo Mineira, Vala do Blo Doce, liraslleh» do Gás c Sld. Nacional.Afj da Mannesmann o Brasileira dc Petróleo Ipiranga, cotaram-se nuilscalmas c cm baixa, com ns demais sem alteraçfto. Ifornm vendidosdurante os pregões 35.622 titulos. na importância de Cr$ 38.751.782,00. Ven-deram-se letras do Importação do Banco do Brasil, no valor vendável doCr$ 309.48fi,OO. As letras .do câmbio das Cias. Fldes e Finco S.A., ne-

gocladas em Bolsa, renderam Crf 2.446.138,00.média s/N do.s titulos particulares da bolsa

DO RIO DE JANEIRO30-1-41 2»—11—61

789 78822-11-41 -11-41

756novembro dt mo

660

REMESSAS

O sr. Alberto de Paiva Garcia,presidente ém exercício da Federa-ção das Associações Comerciais doBrasil, enviou o seguinte apelo aosr. Atiro de Moura Andrade, pre-sidente do Senado: "Tenho a honradc solicitar seja intérprete Juntoaos seus pares das apreensões dasclasses produtoras em face do pro-jeto aprovado na CAmarn dos .Depu-tados. relativo à remessa de lucrosno exterior cm sua quase totallda-do nocivo aos Interesses do Pais,carente de capitais estrangeiros pa*ra o seu desenvolvimento. Apelopara o elevado espirito público des-sa Casa no sentido de não ncolhcro aludido projeto, preservando, ns-sim, os altos interesses nacionais".

DENUNCIA

O Sr. João Baylonguc declarou-se.surpreendido, durante reunião con-junta realizada pela Federação dasIndústrias do Estado da Guanabarac pelo Centro Industrial do Rio dc.lanelro. com a denúncia do acordoentre a "Pctrobr.ís" c a "Mundo-GAs"por parte da empresa nacional. Adi-tintou que a resolução teria sido to-niad.i em reunião slgllosa. E refe-

MARCAS EVOCATIVAS NÃOSÃO NECESSARIAMENTE

IMITATIVASJustiça do Estado da GuanabaraQuarta Vara da Fazenda Pública

Primeiro OfícioE D I T A I.

DEnos

IndenizaçãoJl

para a famíliado fotógrafoBRASÍLIA, 30 (Sucursal) —

Foi negado provimento no apeloda Uniiio, no >»entido de nfio pa-gar à família do fotógrafo OrtizRublo Alcxim. a Indenização aque íôra condenada pelo juiz dcIa. In-ttancia. A decisão da cau-

Hospital da Polícia Militar' os isa ocorreu hoje. na sessáo de 2a.menores Jorge Luiz, de 4 anos, Tur"**-. do Tribunal Federal defilho de Rosalina Aríete Aires(Rua São Carlos, 191, apto. 302)c Shirlcy, de 14 nnos. estudan-

Recursos e contou com o apoiounânime dos seus Integrantes, osministros Cândido Lobo, Márcio

te. mesmo endereço, foram co- Ribeiro e Henrique Davial.lhidos por um caminhão de . ° caso e dos mais conhecido-chapa não identificada. O me-nino sofreu fratura do crânio.

da lmprem-a carioca, pois a vt-Uma, jornalista profissional,

morreu quando era medicado noj também, faleceu, quando exer-Hosiptal Souza Aguiar. A meni- eia sua atividade, na Escola dena. com fraíufa do hraçnosniior-|Aeronâut|ça^numa das festas da'I-, contusões e escoriações ge-semana'tfã ámí'.'neralizadas, ficou internada. Ofato foi levado ao conhecimento

Preparava-.-* a filmagem, parauma das emissoras de TV, dadas autoridades do 13*** DP que|CÍccola{*em da "Esquadrilha daexpediram quia a fim dc que Fumaça", quando um dos apa-o cadáver de Jorge Luiz fosse telhas, de.«viando-se da rota, de-recolhido ao necrotério do IML.iccpou-lhe a cabeça.

NOTIFICAÇÃO A TERCEIINTERESSADOS, COM O

IPRAZO DE VINTE DIAS. NOS AU-TOS* DA AÇÃO DE PROTESTOQUE LHES MOVE A FIRMA AK-TIEHOI.AGET ASTRA, APOTERKARNESKEMISKA FABUIKER:

O DOUTOR JONATAS MATOSMILHOMENS. JUIZ DE DIREITODA 'a. VARA DA FAZENDA PÚDLICA DO ESTADO DA GUANABARA, ETC,

K A 7. S A D B 11aos que o presente edital, com oprazo de tri, diRo, vinte dias, vi-rem ou dele noticia tiverem, que,por parte de AKTIEilOLAGET,ASTRA. APOTEKARNES KEMISKAFABRIKER foi requerida uma «cãode protesto rontra LABORATÓRIOSFIIER SOCIEDADE ANÔNIMA eFHER CHEM1SCH-PHARMAZEU-TISCHE FAI1RIK G.m.b II. ambasrepresentadas pelo Sr. LUIZ DEIPANEMA MOREIRA, nos termosda petição inicial e demais peças0 seguir transcritas: — PETIÇÃOINICIAL: Exmo. Sr. Dr. Juiz dcDireito da Vara da Fazenda Pú-bllcn. AKTIEPOLAGKT ASTRAAPOTEKARNES KEMISKA FABRI-KER, sociedade anônima, industrial,sueca, estabelecida cm Sodcrtalje,Suécia, vem, por Intermédio de seupatrono Infra-assinado, interpor, deacordo com o arllRo 720 c Beguin-tes do CódiRo rie Processo Civil,presente PROTESTO para qur sc-ja notificada a sociedade I.ABO-RATÓRIOS FIIER S. A., estabele-cida cm Barcelona, Espanha e aFHER CHEMISCH-PHARZEUTIS-CHE FABRIK Cm h H„ estabeleci-da em Matas an Rlieln, Republi-ca Federal Alemã, ambas na pes-soa de seu procurador, no Brasil,LUIZ DE IPANEMA MOREIRA,com escritório nesta oidade á Ave-nida Nilo Peçanha, 12, 11." andar,pelos seguintes motivos que pas-sa a expor: — UM — A Supllcan-te. cm três dc dezembro de mllnovecentos e cinqüenta e oito. sobtermo dc depósito número 398.7.17.pediu o registro ria marca JECTO-FER. para caracterizar, na classe .1:PREPARADOS INJECTAVEIS DEFF.RRO. — DOIS — Inconformadacom ísse pedido, houve por bema sociedade espanhola citada, ofe-recer oposição, alegando prc-exls-tíncia da marca PECTOFHER que,no entanto, limita-se n caracteri-*ar, sob târmn dc rippósito mime-ro 3fl.-l.91!*, dc 20 de outubro de1958 (por conseqüência ainda pen-dentei, simplesmente: UM PREPA-RADO FARMACÊUTICO DESTINA-DO A ENFERMIDADES DAS VIASRESPIRATÓRIAS, pedido íssetransferido da dita sociedade espa-nhola. primeira Suplicaria, para asociedade alemã, segunda Suplica*dn. — TRÊS — Independentementedo fato que as quatro (4) últimasletras da marca das Suplicadas te-rem reproduzido cum a letra M onome comercial tanto da socleda-dc espanhola, como da sociedade«lema, FHER, há que se conslde-rar que os próprios objetivos mé-dicos dos produtos cm causa sãoInteiramente diversos. Assim, nln-guém recorreria a um PRODUTOINJETÁVEL DE FERRO, como é oda Suplicantc e que se destina acombate dc ANEMIAS FERROPR1-VAS, a um medicamento que, co-mo o das Suollcadas, se destina,EXCLUSIVAMENTE. A ENFERMI-DADES DAS VIAS RESriRATô-RIAS — dal a designação — PEC-TO de PEITO. — QUATRO — Ora.toao nináameiiiu Uu uúcíto dc pr;>-priedade industrial visa garantir ahonestidade dos negócios, por melode repressão -t desleal concorrén-da c. por conseguinte, é precisonão de levar éste raciocínio ao ex-tremo de se condld. digo. conslde*rar produtos farmacêuticos que, por

'.ua natureza são formados dc pa*lavras evocativas (como, por exem-pio, o remédio IOFOSCAL, palavraoc fantasia, que identifica os com*ponentes de 1ÔDO, FÓSFORO eCÁLCIO, produto do LABORATÓ-RIO LICOR DE CACAU XAVIERS. A., registro número 250-1035Ver página 151 da Relação das Es-pcclalidades Farmacêuticas. Liccn-ça». Concedidas e revalldarics riu-lante os anos de 1940 a 195-1, e co*mo éle dezenas de outros), comopassíveis de uma colidéncla que. narealidade, inexistente. — CINCO —A Suplicantc eslá fabricando e vailançar nas praças brasileiras, seuproduto JECTOFER, manufaturadopela sua empresa aqui csLibelccdu, a ASTRA DO BRASIL PRODU-TOS FARMACÊUTICOS LTDA., deSão Paulo, e por isso ela vem ad-vertir que, digo, advertir a ambasas Suplicadas que não toleraráqualquer medida que lhe emhar-gue o livre comércio, baseada emargumentos tão improcedentes comoaqueles que, na citada oposição fa-Iam dc uma colidéncla impossívelSEIS — Ficam, portanto, as Su-plicadas. bem advertidas que seelas esboçarem ou materializaremqualquer ato coercitivo contra aSuplicantc, que lhe tolha ou lm-peça o livre exercício dos seus dl-leitos, valer-se-á ela do dl-.postono artigo 187 do Código ria Pro-prlcd.irie Industrial que reza: "Artigo 187 —- Responderá por perdase danoi a parle que requererrealizar diligência dc busca c apre-cnsão, agindo de rr.á fé. ou por esplrlto de emulação mero caprichoeu erro grosseiro, ou que se exceder na execução dessas medidas."SETE — Finalizando, a Supllcante requer: l.»J a citação das su-piicadas, na pessoa do seu representante acima citado; 2.°) daUNIÃO FEDERAL em virtude dcestar a Supllcante na posse dc umpedido dc marca dc Indústria t co-mércio solicitado a uma RepartiçãoFederal, qual seja, o DepartamentoNacional da Propriedade Industrial:bem como — 3.*) de TERCEIROSinteressados, por intermédio de Edl-tais a sc publicar de acordo comO previsto pelo artigo 178 do Có-digo de Processo Civil. D. e A. apresente, completadas as formalida-des legais, requer a Supllcante sc-Jam os autos entregues ao advoga-rio que a presente assina, indepcn-dentemente de translado. Rio deJaneiro, 9 dc novembro dc 1061.(a) Thomas Leonardos — Advoga-do — inscrição número 120. —DISTRIBUIÇÃO: — Corregcdorla daJustiça. Ao 11.» Oficio de Distribuí-dor. D. á Quarta Vara da FazendaPública, Primeiro Oficio. — Em 9de novembro de 1901. (a) Dc mo-rin ilegível — DESPACHO: A. Sim.Rio. 14 de novembro de 1961 (aii.»ini i- Matos Milhomens. — EMVIRTUDE DO QUE MANDEI pas-sar o presente edital de notifica-ção, com o prazo rie vinte dias,pelo qual ficam citados TERCEI-ROS INTERESSADOS, para ciênciada petição Inicial c demais termosconstantes dos autos e aqui trans-critos e cujo edital será afixadono lugar de costume pelo SenhorPorteiro dos Auditórios e publicadona Imprensa na forma da Iel, fi-cando ainda cientes de que êsteJuízo o Cartório têm sede A Ave-nida Rio Branco, número duzen-tos c quarenta e um. — Dado cpassado nesta cidade do Rio de Ja-nclro, Est*do da Guanabara, aosvinte dias do més de novembro doano de mll novecentos e sessentam. «m. _T.u. JOAO CEROLLM. E*.crevente Auxiliar (João Cerollml,datilografei. E eu. MAURÍCIO MA-RAN1IAO AGUIAR (Maurício Ma-ranhâo Agula) Escrifão Substitutoo subscrevo. — (a) JONATAS MA-TOS MILHOMENS — Juix de Dl-rclto. 12737

rências favoráveis à "Mundo-Gás",com a qual a "Petrobrás'' mantinhacontrato parn o fornecimento dc de-rivados do petróleo, dizendo tratar-so de uma campanha de conceitoem diversos países. Aduziu não com-preender que se denunciasse oacordo "quando faltam somentequatro meses para completar o pra-zo nele estabelecido". Pressupõe,o sr. João Baylongue que existammotivos outros para a denúncia."principalmente se se levar cm con-tn, conforme teve conhecimento.que se pretende transferir o con-traio para uma empresa argentina,que não tem n mesma capacidade dcfornecimento dn "Mundo-Gás". Te-me quo a "transação venha a amea*çar o mercado brasileiro".

GÊNERO

O Paraná sc propõe a produzirgêneros cm prazo curto. O planoquadrienal, rie fomento á produçãovegetal e animal rio Estado, seráapresentado ao governo federal co-mo solução do problema da produ-çáo rie alimentos no pais. Segundoos técnicos, cm um ano os preçosdos gêneros duplicnrão devido ásun escassez. Para pleitcnr recursosindispensáveis á execução rio pro-grama, virá no Rio :io dln 4 o sr.Paulo Cruz Plmentel, secretário deAgricultura rio Paraná. Solicitaráno Banco Naclonnl rie Desenvolvi-mento Econômico o financiamentorie Cr$ 1 bilhão c 630 milhões.

FISCALIZAÇÃO

o Ministério da Agricultura flr-mou acordo com o governo rie SãoPaulo visando á manutenção e nm-plinção. nn território paulista, dosserviços públicos relativos á flsca-lizaçáo do comércio dc fertilizantese produtos corrclatos, destinados áagricultura* Sempre que julgar con-venlentc, o governo da União po-dera fiscalizar a execução do servi-ço por intermédio rio chefe rie Fls-cnll-üção Central sendo órgão exe-cutor do ncôrdo a Divisão de Eco-nomln Rural, do Departamento dnProdução Vegetal, da Secretarln dnAgricultura, paulista.REFORMA

O sr. Pereira Diniz. presidentedo Conselho Nacional dc Economiaentregará hoje. cm Brasília, ao pre-sidente da República, ao presidenterio Conselho rie Ministros e nos pre-slrirnlcs ria Câmara rios Deputadose do Senado Federal, o anteprojetode lei de reforma ngrái in elaboradopelo aludido organismo.

Petróleo daArgentina paraBrasil: apoio

S. PAULO — (Sucursal) — Ogovernador Carvalho Pinto manl-festou-se hoje favorável A Impor-tação. em caráter experimental, degás liqüefeito e outros produtos dc-rivados do petróleo, oferecidos pc-ia Yacimientos Petrolíferos Flscalesda Argentina. Acrescentou que "nostermos do acordo entabolado emBuenos Aires pelo ministro Santla-go Dantas, a empresa nrgcntlna for-necerin ao Brasil aqueles produtos,com pagamento em mocria-convê-nio". E concluiu que essa opera-ção "parece-me oportuna, porquedela deriva a possibilidade dc ex-portação dc produtos brasileiros,principalmente da indústria auto-mohilístlca e ferroviária, o que,Juntamente com os preços com-pensatórios oferecidos pela YPFpara ns seus produtos, atende nosinteresses ria economia nacional".

Partidade caféem TriesteMILÃO — No mercado ita-

liano do café nâo houve pràti-camente qualquer variação im-portante nas cotações, na sc-mana finda.

Cabe indicar a chegada a Tri-este, de importante partida dccafé (110.000 sacas dc 60 qui-los), para o Instituto Brasileirodo Café.

No fechamento da semana,houve as seguintes cotações:Costa do Marfim, 240 libras porquilo; Pernambuco, 396 liras;Santor, 476 liras; Equador, 30dólares por 50 quilos; Haiti, ..32,50 dólares; Salvador, 52,50dólares, Costa Rica, 43,50 dóla-res; Moca. 300 sh; Malásia, 131sh; Sumatra. 124 sh. (FP)

(Elaborada pelo; Serviço Nacional de Investimentos I.tda.).CAFÉ' — O mercado do café disponível funcionou ontem, calmo cInalterado, com o tipo 7, vigorando a bnse anterior de CrJ 500,00 por10 quilos e durante os trabalhos náo houve vendas. Fechou Inalterado.Entradas 10.839 sacas, sendo 1.414 peln Leopoldlna; 1.669 pela Marítima u7.756 poli estrada dc rodagem. Embarques 12.101 sacas para a Europa.Existência I.329.3B3. Café despachado pnra embarques 54.484 sacai. Omercado dc café disponível funcionou calmo, com baixa rie Cr$ 3,50 notipo 4, Estilo Santos; baixa dc CrS 5.00 no Santos Rindo a sem descrição.O contrato "lt" permaneceu Inalterado. O contrato "C" abriu calmo, comnltn dc CrJ 4.00 nas entregas do dezembro de 1961, mantendo-se ai dc-mals inalteradas, Fechou calmo e Inalterado.NOVA YORK. 30 — No merendo n termo do enfé, o contrato Santos"B" fechou hoje cm alta de 9 a 19 pontos. v*nriendo».ie 511 lotes; O *'M"

fechou cr.lre 6 pontos de nlta e um dc bnlxn, com venda dc 21 lotei. O"E"' o fez cm alta de 36 n 46 pontos, vendendo-M- f. lotes. A flrmezn docontrato Robusta foi o aspecto destacado cm uma Jornada de outra sor*te pouco Interessante. O Interesse nos contratos brasileiro e ccntro-iinie-ricanos encontrou-se mnlormcnle cm operações de njuste parn dezembro.No merendo de entrega Imediata a situação continuou sem morilftençfie.i.O café Santos 4 permaneceu n 34 centavos, c a 43 t/4 os colombianos Ma-nizalcs, Medcllln. Armênia c Olrnrdot.O café Lavado mexicano Coatepec seguiu a 37 centavos a libra. OsAmbrlz 1 e 2 se venderam respectivamente a 20 3 4 e 20 1/2 centavos alibra. (UIMlNOVA YORK, 30 — Cotações do enfé, cm centavos norte-americanos

por libra (453.6 gramai)! Snntos, contrato 11: Det, 31.24. 34.05. 34.24N e34.15; Mnr. 34.0(1. 34.00. 34.16N 0 34.00; Mnio. 34.03N c .13.91; Jul. 33 98,33.118, 33.9IIN e 33.fll; Set. 33.75, 33.75, 33.75N «• 33.56. Tolal de venrins,58 lotes. Café. contrato ".M": Dez. 39.75, 311.75, 39.B4N e 39.75; Mnr. 40.75,40.49. 40.49 e -10.40; Maio. 40.40. 40.40, 40.40 e 40.40; Jul. 40.59N c 40 60;Set. 40.50N e 40.85. Total rie vendas: 21 lotes. (UPI)AÇÚCAR — As colações do açúcar permaneceram Inalteradas c o mer-

Cado fechou estacionado, Entrndns 28.008 sacos, sendo 1 000 dc Sào Pau-lo; 3.800 do Eslado do Rio e 20.205 oe Pcrnnmbuco. Snltlns 20.000. Exls*tência 154.201 sacos. O mercado dc açúcar funcionou estável e lnaltc-rado.

ALGODÃO — O merendo de algodão em rama, esteve ontem, estávelc Inalterado, Entradas não houve. Saldai 300, Existência 40.293 fardos.Em Pernambuco, o mercado dc nlRodão permaneceu Inalterado. A U61-sn de algodão a termo rie Sáo Paulo, funcionou calma c sem comprado-res. O disponível de nlgodáo ri-e Sáo Paulo, funcionou firmo, com nltngeral de CrJ 10,00, mantendo-se o tipo 3, nominal.

NOVA YORK, 30 — O merendo n termo do algodão recuperou, hoje,certa medida dc estabilidade, depois que ns »;ilrcgns dos meses próximosregistraram novns baixas. Ao fechamento n lista eslnva enlre Inalteradoc bnlxn rie 19 pontos, que f.iz presumtr umn bon rccupíroçío havia umavez que anteriormente a baixa chegar n 19 pontos.O mercado do algodão n tôrmo do Nova Orlcnns fechou entre aemalterações e baixa de 19 pontos. (UlMi

NOVA YOHK. 30 — O merendo a termo do cacau, fechou em alta da60 a 81 pontos, sendo vendidos 1.698 lotes, o maior volume pnrn qual*quer sessáo desri.» 25 de julho dc 1960, c a qunrtn maior lia história rinsoperações cm futuros.

Depois dc um começo vacilante, o mercado reagiu vigorosamente c fe-chou cerca do.s melhores níveis do ri-la devido n grandes compras cs-peculnllvns e cobertura a curto prazo, Justamente com uma procura cre-ditaria a Interesses europeus,

O fator primordial para a alia, segundo os corretores, foi a pers-pectlva dc safras reduzidas ria AfrlCa c do Ilrnsil. O contraio mnio apon-tou o maior nmnento. subindo qunse um centavo 0 um quarto cm relaçãocom n cotação de abertura, (UIMl

NOVA YORK, 30 --- Cotações do enenu, pnrn entregn Imediata, emcentavos de dólar norte-americano por lllun (453.6 gramai), FOI» NovaYork, ao fechamento dn Ilólsn. Tipo: ACRA 28.03 (lll e 27.34 (A); MA-ÍUA 27.53 (11) fl 26.84 (Al; EQUADOR 27.78 (lll c 27.09 (A); DOMINICANO26.78 (II) c 26.09 (A). (UIM)

HswissÃÍr^^^^ m\\ \ |l] lfi I

Fabricaçãode vinhos-compostosO diretor dns Rendns Internas,

noa termos do art. 269 das Nor-n:ns GcrnLs rio Regulamento rio Im-posto dc Consumo, aprovado peloDecreto n". 45.422, de 12 de feve-rclro de 1959, e pnrn efeito do pn-Eamento do Imposto com reduçãodo 50-;;, s.-.bre os produtos do Incl-so 3, dn nlínea XXVII da TabelaB do referido Regulamento, conce-deu a firma Hoshlno & HoshlnoLtdn., estabelecida na Capital do Es*tndo rie SAo Paulo, autorização pa-ra fabricar os vinhos compostos:Quinado e Vermute tinto, doce, nm-bos da marca "Estádio", cujas fór-mulas foram arquivadas no Instl-tuto dc Fermentação do Ministérioda Agricultura.

A PRAÇALISTAS TELEFÔNICAS BRA-

SILEÍRAS S/A., com sede naRua Desembargador VIriato n.°Ü, nesta cidade, comunica aosseus fregueses e clientes, bemassim a praça em geral, que oSr. RAUL SANTOS, brasileiro,nascido em 31-8-1928, portadorda Carteira Profissional n.° ...92 C50 serie G8-A c do Ccrlifi-cado Militar n.u 281 521, 3."Categoria, desde 25 dc maio dc1960 não mais faz parte do seuQuadro de Funcionários. Rio deJaneiro, 29 de novembro de1861. as) G. Kurd Riecken, VI-cc-Presidente dc Operações.

10466

Condomínio do EdifícioSILVANÀ

Rua Torres Homem, 710Convocamos c solicitamos o com*

parcclmcnto rios Sra. co-proprletA-rios do Edifício Sllvana, a se reu*í.-lrem em Assembléia Eítrnordlná-rln, que sern realizada no dia 9 dedezembro, nn garagem do referidoedifício, As 14.30 horas em Ia. con*vocaçfio e .às 15 horas, em 2a. con-vocaçfio com qualquer número, afim de serem tratados os seguintesassuntos de Interesse geral do con*domínio:

a) — Eleição de «Indico;b) — Assuntos gerais.Rio de Janeiro. 30 de novembro

dt 1961.JOSÉ" L1NO C. DA FRANÇA -

Sindico. 8588

J^***

'¦vi ¦" ¦' *¦"-¦¦¦.'. ^ " »** .- -rr^y. '

RESULTADO 00 SORTEIO DE

NOVEMBRO DE 1961

72.46772.42467.42467.47724.47724.73377.73377.17233.17233.467

i© «iaE mait 60 prêmio»ás inversões das centenasdos acima sorltados

ROLAR SAMA1RI7 ÍUA SIII Of SÍIIMBBO f<

CHADLER S ASociedade de Comércio

e IndústriaAssembléia Geral

ExtraordináriaSno convidados os Senhores Aclo-

nlstas, a se reunirem em Assem-bléia Oeral hxt.-aordlr.Aria. no dia8 (oito) de dezembro de 1081. às10 horas, na sede social à Rua Mé-xlco. 111 — 18o. andar, para d£li-berarem «6'jre a seguinte ordem dodl*:

a) — Aumento do Capital Social:bl — Interéaises Oerals.Rio de Janeiro, 29 de novembro

de IMI.JOSÉ' ADLES — Dllftor. UU4

O SERVIÇO NACIONAL DE RECENSEA-MENTO, comunica aos interessados, quea Concorrência Pública, para aquisiçãode papel para impressão de cartões detabulação, publicada à página 2.416 doDiário Oficial da União de 23 de novem-bro de 1961, foi adiada para o dia 20 dedezembro de 1961.

BLSON MATTOSPresidente da Comissão

22954

âàHÉÉÉÉÉÜnMÉlÉÉÉ kttMÉÚÉMlMMIMklMdtlÜM

iM*P-|TTTrv* ¦¦¦. II.

1.° Cndrnio CORREIO DA MANHA, Sexta-Fcira. 1 dc Dezembro tle 1901 11

CÂMBIO LIVREde câmblü financeirocom os bancos parti-

O mercadoabriu ontem,ciliares vendendo o dólar a CrS320,00 e comprando a Crt 310.00 eli libra a CrS 901_ c a CrS 873.0Urespectivamente. Para Importação odOlar vigorou no mercado de c.im-blo comercial a Crf 315,00 e _. libra

a CrS 877,00 e para exportação a CrS305.OO e tt CrS 859,00 respectivamente. O Banco do Brasil, vendiao dólar no mercado de taxa Uvre aCrS 307.00 e comprava a CrS 300,00exclusivamente para Importação eexportação.

Fechou Inalterado.

CÂMBIO MANUALNo mercado tir cAmtilo manual o,e no rflmhln negro o. Cri 363,00

dólar regulou com vendedores a CrS, a CrS 357,00, respectivamente.370,00 e compradores a CVS 385,001

Os banco, particularescs seguintes taxas:

MERCADO FINANCEIROafixaram

Dólar Mhra Franco francês

Venda320.00801.00

65.25

Compra310.00873.00

«3.21

MERCADO COMERCIAL

Franco belga,Franco suiçoUra Echlllln-* ...Esrutlo Marco Florlm

(14374.C80.5157

12,4211.257!>9988.94

Os bancos particulares, allxaram I Franco brlca ... 8.33as scnulntr.1 taxas para Importação, Franco suíço .... 72.92

Lira 0.307Venda Compra Schllllng 12.33887.0(1 859.011 Escudo 11.07315,00 305,00 Marco 78.75

«4.23 82.19 I Florlm 87.35

t cxportaçSo;

Libra Dólar Franco franrfs

6,2371.780.499612.0310.9077.5086.18

6.1370.60

0.491611.8310.7278.2584 77

CÂMBIO LIVREO Banco do Brasil, pura n* cnm-

prus relativas ii exportações do caféafixou as seguintes taxas:

df.Mhra 844.560Dólar 300.00Franco francês 81.155FrMICO belga li. ,276Libra Islandrsa 802 332Franro suíço 69,450Lira 0,4834Cnroa sueca 58.095Coroa dinamarquesa 41.424

Corna norueguesa 42,135Schllllng 11.625Escudo 10.5110Peso argentino 3.600Pepo uruguaio 27.000Marro 75.000Florlm 83.370

O Banco dn Brasil, cotou o dólarconvênio dn Chile, Argentina e Rús-tia a CiS 300.00. nos demais convê-nlos o dólar regulou a cr? 285,00.

O dólnr fiscal, para o corrente mtsfoi flxndo a CrS 310,77.

C A M A lí A SINDICALMédias ramhlali fixadas 27

ral-.es

do novembro dc 1961

M E RCA DO s"

| Moedas

América do Norte - DólarAlemanha — Marco —Argentina — Peso Jlélglra — Franco belga.Cmada — Dólar Dinamarca — Coroa ....Espanha — Peseta França — Franco França — N. Franco ...Holanda — FlorlmInglaterra — Libraliiilla — Lira Purtugal — KsclidoSuécia — Coroa ..,Suíça — Franco ..Uiugiitti — Peto ..

-| Oficial I. I v r e

Ilniportaçflo .Financeiro |

_JI 1892 309.57 314.08 343 03

78.43 90.093.R0 3.90 4.27

6.23 — —303.10 — —

I - 45.78 44,505.35 609

I 0.73| — 65.7a 63.10 74 05

I — 88.17 |88Í1.88 Hfl,,28 : 1 001.08

I 0.4973 ! 0 59.... ) - 11.96 11.33 ia,M

I — 6100 81.00 | J — 74.44 74,05 76.75

..... I — 30 46 34.01

Câmbio no EstrangeiroNOVA TORK, 30ABERTURA - Nova York -sôtiri

Montreal Uvre por 0 95112 comp.o 0.9885 vend. Rio de Janeiro 11-vre por 0.32 comp. e 0.33 vend.Buenos Aires por F 1.20 comp. ce 121 vend, Montevidéu livre 12.8143 vend.

not 9 05 comp. e 9 20 vend.Berna por F. 23 1550 romp e23.1000 vend. Estocolmo livre por111.3330 comp. e 19.3625 vend.Madri, por P I 67 vend. Lis-bon livre por Esce 3 5150 vend.por 27.7y0fl comp.l-oudrcs por £

Pnr

3 5050 comp.Am._tci-d.lo livree 27.7950 vend.t HI40 vomp. e

s livre por F.

Graciliano Abreu GonçalvesComunicar-se urgente com a Cia. Aliança — Av.

Rio Branco, 103 — 22." andar, assunto seu Interesse._i_'_

Kl)1 FÍCIO ITÀOCÂASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

Firam convoci*]-" os senhores co-proprleli..Jbi do Bdiffclo Itanrapnra a Assembléia (i••ral Extraordinária, .1 r-Nill/ar-.- A» iuii. rm pri-nieira convocação, r, às 20h3flm, em segunda cgnvol.ío, com qu.il-quer numero, no dia II de dezembro do nirrente ano, na Kua DU-•Ivler, 43, nesta Cidade, para deliberarem sobre os seguintes assuntos:

a) elelç.lo dn novn "indico r sub-slndlrn;b) aluguei de quartos de empregados;r) reajust.imentn salarial dns empregados rio cnndnminio;d) nlir.iv e reparos dn rondoniliil»;eí pagamento das despesas dn fim dn rnrrenle exercido;f) estimativa da receita e despesa para o próxima exercício.

Itld de .I.iiii-lin, 29 de novembro de 1961.NAT1IAN" CI.ATT

SindicoCONDOMÍNIO IIO EDIFÍCIO 1TAÓCA

7426

AVISO A PRAÇAA Shell Brasil S/A. (Petróleo), comunica k praça que Inl ex-

traslada sexta-feira última., dia 24 do rnrrentc, uma pnsla decobrador contendo vários documentos, dos quais destacamos os

9

\

COMÉRCIO, ECONO MIA E FINANÇAS20.3823 comp. • 30.3875 vend. Bél-glea livre por j.ouhí comp. e2.0095 vend. Alem.-.nlia Ocidentalpor M. 24.9875 comp. e 24.9925vend. Noruega por kr. 14.0600comp. e 14.0675 vend. Áustria porSh. 3.8600 comp. e 3.8800 vend.Dinamarca por kr. 14.5300 romp.c 14.5375 vend. ItMIi. por L. 0.1611comp. e 0.1612 vend. Peru por S.3.70 comp. e 3.74 vend.

NOVA YORK. 30FECHAMENTO - Nova York s<V

bre Montreal livre, por 0.9588comp. e 0.9594 vend. Hlo de Ja-nciro livre por L. 0.32 comp. o 0.33vend. Buenos Aires por P. 1.20comp. e l 21 vend. Montevidéu 11-vre por P. 9.05 comp. •¦ 9.20 vendBerna Uvre por L. 23.16(0 comp.e 23.1650 vend. Estocolmo livre por19.3525 comp. e 19.3625 vend.Madri por P. 1.67 vend. Lis-boa ilvre por Esc. 3.505O comp.3.5150 vend. Amaterdão livre por27.7975 comp. e 27.8050 comp. eloüitrc. por £ 2.8146 comp. e2.8130 vend. Paris livre, por F.20 2825 comp. e 20.2875 vend. Bél-Rica livre por 2.0085 comp. e

0095 vend. Alemanha Ocidentalpor M. 24.9875 comp. e 24.9925seud. Nnrueua por kr. 14.0575 comp.e 14.0625 vend. Áustria, por Sh.

8600 comp. o 3.8ROO vend. Dl-namarca por kr. 14.5350 comp. e14.5425 vend. Itália, por L. 0.1611romu. e 0.1612 comp. Peru por S.3.70 comp. e 3.74 vend.

LONDRES, 30ABERTURA - Londre* a vista

•Abre Nova York por <C 2.8135comp. e 2 8138 vend. AlemanhaOcidental por M. 11.2565 comp. e11.2585 vend. Amsterdâo por F.10.1231) comp. e 10.1250 vend. Bru-selos por 140.050 comp. e 140.100vrnd. Roma por L. 1.745.75 comp.e 1.746,25 vend. Paris por F. 13 8010comp. e 13.8040 vend. Copcnliajjucpor kr. 19,3590 romp. c 19.3810vend. Estocolmo por kr. 14 5365romp. e 14.5335 vend. Canadá por2 9365 comp. c 2.9385 vend. Oslopor kr. 20.0150 comp. e 20.0170vend. Lisboa por Esc. 80.20 comn0 80 25 vend. Berna por 12.1.B0rnmp. e 12.1500 vend. Montevidéupoi P. 30.70 comp. e 30.90vend. Buenos Aires por P. 232.50comp. e 234.ro vend. Rio de Ju-nelro por 866.00 comp. 8 896.00Praga por kr. 20.011 comp e 2(1 25vend. Mudrl por P. 168.55 comp.e 168 65 vend. Vleiiu por Sh. 72,63cbtnp, e 72 66 vend. "Cross"

por100S 95.81 comp. c 95.85 vend. f"Swltch"

por £ 2.8112 comp. e2.8137 vend.

I-ONDRES. 30FECHAMENTO — Londres a vlst»

sobre Nova York por £ 2.KI30comp. c 2.8133 fenri. AlemanhaOcidental por 11.2555 comp, c11.2575 vend. Amstordfio por F. j10.1180 comp, e 10.1200 vend. Bni-Iselas pnr 140.0511 comp. e 140.100senti. Roma por £ 1.743,75 comp.e 1 746,25 vend. Paris por 13.7980comp. e 13.8000 vend. Copenhagtiepor kr. 19.3570 comp. c 10 3390vend. Estocolmo por kr. 14.5370romp. e 14,3300 vend. Canadá pnr2.9335 romp. e 2.9345 vend. Oslopor kr. 20.0140 romp. e 20 0160vend. Lisboa por Esc. 80.20e 80 23 vend. Berna por 12.1480comp. e 12.1300 vend. Montevl-déu por 30 70 comp. e 30 90 vend.Buenos Aires por 232.50 comp.e 234.00 vend. Rio dc Janeiropor 866.00 comp. c 896 00 vend.vend Hniga por kr 20 00 comne 20 25 vend. Mndrl por P. 168.55comp. e 168.65 vend. Viena por Sh.72,64 comp. e 72.67 vend. "Cross"

por I00S 95.82 comp. o 95.117 vend."SVVltch" por £ 2.8112 comp. e2.8137 vend

BUENOS AIRK.S,Fechamentosobre Londres áTnxo de compraTaxa rie vendn

Sobre Nina Yorkddlnres:

Taxa dc compraTaxa de venda

DEBENTURESPetrobrás de cri200

Idem dc CrS 400 .201 Ideut da Cr$ 1.C00

25 IdemI.ETHASHIPOTECÁRIAS

30 Bco. E. Guanaba-ra

35 IdemLETRAS l)EIMPORTAÇÃO

131.000 Bco. do Brasil •V. 27-1-62

219.000 Idem Venc. em19-4-62

ALVARÁS200 Anis. D. Emls. pt.200 Idem170 Aç. Bco. Comer-

cio. Nom600 Bco. Intercâmbio

Nacional30 Bco. Capital .. ..

100 Brasileiro de Co-mércio i falido 1 .

Edlt. Tribuna daImprensa

20 Sali*cma SodaCáustica — Full-da

50 Industrial de Car-burnntes. Papeise Artes OrA ficasem llt) lida. 'i .

TÍTULOSPÚBLICOSApMicrs da Uni.lo

50 D. Emls. Nom. ..100 idem port258 Idem ••

OBRIOS524 Rea parelhamento

I19531 584 Idem (19531 .. ..R50 T. Nar. 1939 Orau

1 — 7%2363 Grau I — ','% S/

Imposto Grau III — '<:¦ CrJ

1.000 215 Idem de CrS 3.000

ESTADUAIS -A pis

19011 Minas 1934 pt. 3»Série

101 E Rio — Eletrlf.2.» Série

09 Idem 3 • Série ..MUNICIPAIS

207 Lfl 820332 Idem 820 P/A ...

1049 Idem359 Idem

63 Idem I'/B 48 Idem

135 IdemLETRASDE CAMBIO

FIDES S A70(1 000 404 dias . ...

FINCO S/A800.00" 294 dias 800.000 :'25 ritos 800,000 355 dlns

MercadoriasTA FÉ

Sustentado f InaltífaÜlOCOTA. ES POR 10 QUI! o*

174.00348.00870.00875,00

610.00620,00

88.30

88.50

822.00825,00

300,00

lDfl.OO61,00

1.00

250,00

1.00

2,00

600.no820.00830.00

665.00760,00

840.00

830.00

840 00. 200.00

96,00

7—1/2 " 1.410.00" 1.484.00» 1.470,00

EM PERNAMBUCOKECIFE. 30.

Mercado — Estável.Cotações — Por 80 quilos.

Matos, tipo 5. compradoresSertões tipo. 5 compradores,

Entradas: 1.005.de 1" de setembro: 65.201.

Existência: 8.181.Exportação: nada.Consumo 7C0

NOVA IORQUE. 30.

1.400,00 estável com baixa de 4 a lo pontos1.474,00 parcial.1.460,00 NO FECHAMENTO — Mercado

estável, com baixa dc 8 a 23 pontos.CACAU

NOVA IORQUE, 30.

MesesDez.. 1961 . .Março. 1962 . .Maio. 1062 . .Julho, 1962 . •Outubro 1962 .Dezembro, 1062Março, 1963 . .Mnio. 1963 . .Am. Sp. Mild.

Abert Inf33.70 N c

34.76 34.7235.21

2.340.00 MESKS2.590.00 Dez.. 1061 .

Março. 1062Maio. 1962 .Julho. 1962Dez.. 1962 .Dez., 1932 .Março, 1063

fech. VENDAS

Aiicrt. Fech.25.43 25,60 26.48 —25.95/25,26 2(i,!IB 27.03

Fábricade papelem Penápolis

34.7433.4033.0433.8634.14

39.1234.70N/c.N/c.N c.N/c.

26.75-26,80 27,78 —27.12 _7,15 28.13 —27,25 - 38.20 —27,38 — 28.23 —

Na abertura 2io con-33.62 tratos, no fechamento 1.698 ditos.34,66 NA ABERTURA - Mercado35,15 acessível, com baixa de 14 a 44 pon-34,70 t;**-.33.64 NO FECHAMENTO - Mercado33,64 firme, com alta dc 60 a 81 pontos.

g# TRIGO39,60 CHICAGO, 30.

PENÁPOLIS. SP 30 -. Foi fun-26.25 26.35 26.36 2(1,401 dada a fábrica d.i sociedade anônima

Indústria c Comércio de P«péls".que dentro de seis meses iniciarásuas atividades.

A fábrica tem o capital dc 20milhões de cruzeiros, c sua ca-paridade de produção será, dc qua-tro toneladas diárias de papel.(Asp.)

NA ABERTURA — Mercado npr- Fechamentonas estável, com baixa dc 1 a 10 Hnle Antpontos. Dezembro. 1961 . 2.0525 2.0600

NA INTERMEDIÁRIA — Mercado Março, 1962 . . 2.0975 2.1000

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DO RIO

Navios de Longo Curso espera»dos ho|e: — procedência Nor-te: "Mormacscan" (americano);"Trepca" (iugoslavo); procedin-cia Sul: "Argentina" (americano).

Navios de Cabotagem entradosontem: "Timbira" — "SanfAna"— "Torres" — "Ornnia" — "Si-r.ticlo" — "Aurca Conde" —"Cruzeiro".

NOTAS DIVERSAS

520.00520.00

550.00590.00595.006-'O.O0580.00 i585,00590,00

73.07

R2 442 :

3r

vista por £ •(Pl — 233.14.(Pl - 233 51.

A vista por 10C

ÍP) — 8 189,00(P) — 8 290.00

seguintes:— I

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carimbo de rereliliiienlf»bloco dc recibo da lérle n» II.O.M a 111(10,titlll/arin até o n.o 14,070Carteira profissional n.o sois sírie _\ perten-reiiir ao sen cobrador — Geraldo de SOUZBMalaprocuração autorizando o cobrador em nuestánn efetuar recebimentos por conta da empresaV.lrias duplicatas de sua emissáo rontra dlsvr-sas firmas desta praça.

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NAS S/A.IM — BMPRftSA TELEFÔNICA PAULISTA189 — BANCO NACION M. DO PARANÁ E SANTA CATARINA S/A,llr.indo, desde Ji. convidados a assistir a esse ato os representantesilas aludidas Firmas, liem cumn ns segurados pelas rit.id.is apólices.

Rin de janeiro, 3n rie novembro de IMIos Diretores

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Posição — Na abertura, calmo, tiofechamento, caimo

Contrato C

Faltam exatamente elneoolas para que seja deflagradauma greve geral no porto do Hiode Janeiro. Para evitá-la, o go-vêrno que leve 28 dias de praio,nado peln União dos Portuáriosdo Brasil, só tem agora uma sal-*)•: liberar a verba destinadaao pagamento da diferença delioras extras dos portuários,cm conseqüência da aplicação doPlano dc Classificação c da Pari-dade. A classe eatá mais unida doque nunca em torno do movimen-

,,.lo relvindlcatório e, dificilmente,80.59" j se chegará a qualquer acordo que78,799 '¦ não seja o pajjamento puro c

.simples rias vantagens devidas,lutam ainda os funcionários daAPRJ por um EnquadramentoDefinitivo que lhes proporcionecs moâhins vantagens concedidasao Lóide e a Costeira. Realmen-te, o Enquadramento dos portuá-rios, assunto já amplamente di-yülgadò nesta seção, é dessas coi-sas "que sn vendo para crer".Apenas pequenos grupos foram"aquinhoados" e a coletividadeesquecida. O Enquadramento Lói-de-Costelra e a luta agora ence-tada pelos portuários "pró-pari-ti.ide". provam que estávamoscertos nas criticas; ao "monstien-l o" e mais certos ainda parandode criticá-lo para que a classeviesse a faze-lo como o faz agora.¦»> Quatro navios de longo cur-sn i sondo Ires para descarregar'rigo a granel), aguardavam on-tom atr.icnçáo nn porto de San-tos. segundo nota da CDS.

Com um coquetel às 16h dchoje no salão nobre do antigoMinistério da Marinha, o Coman-do do 1' Distrito Naval fará aapresentação da "Semana da Ma-rinha". O traje civil será passeiocompleto e, o militar, uniformerio dia.

por falar cm Marinha, veja-mos as primeiras noticias dosnossos amigos da Diretoria deHidrografia e Navegação:

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MESES.nnciro. 1962 .Fevereiro. 1962Março, 1962 .Mato, 1962 .Julho. 1962 .Sctembrn, 1962

Posição —no fechamento

NOVA0.1.9

!DC7.., 1961 .0.3.4 Março, 1902

Mslo, 1962Julho. 11.'62Set. 1932 .

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1711 — Proximidades do Portode Santos (1* edição I.

1R20 -- Proximidades do Portode Paranaguá Cl' edição).

1402 — Da Barra de Santa Cruz,': Baia dc Belmonte igrandescorreções).

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ra Ind. o Com.de Metals

1102 Carioca Industrial1215 Idem

50 C. Hrahma Ord. .330 Idem300 Idem Pref832 Idem

2409 Idem71 Idem

8 Idem40 Olenr. Souía Cri»

port 515 Cimento Aratu ... 3

100 Dlst. de Petróleo -Dlabrás — Ord. 2 000,00

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DO Ejltóra Delta .... 37.5 0 00160 Fer.o Brasileiro .. 2.400.00100 Klbon Ord 470.00254 Maquinas Tlratl-

nlnga 1.370.001250 Me.sbla pt 355,00P00 Moinho Flumlncn-

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C.Dlr. e Ex/Dlv. 1 480.0013 PetrobrA- Pref. ,. 240.0055 Sld. Belgo Minei- ríTOS

ra port 4 440.00 _453 Mem 4.450.00 J

1124 Idem 4.46000 4643 Idem 4 470.00 4 — 1/2251 Idem C Dlv. Inc. 4.330 00! 5100 Mannesmnnn Ord. 3.2OO00 3 —200 Sld. Nacional .... 1.010.00 í

4 Idem 1.030.00:81200 Brr--.il Bolívia de

Petróleo Pref. 145,00164 Vale rio Hlo Doce

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VENDAS — Náo houveCotaçSrs dn disponível

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871.00,te á Boca da Vigia Cl* edição),calmo, 1512 — Porto do Rio do Janeiro

il' edição 1.A 3' edição da carta n? 1003

-- Porto de Aracaju resultou dolevantamento efetuado pelo na-vio-hldrográflco Taurus" cm 1CG0.

A carta 11? 1711 — Proximida-i'es do Porto rie Santos, na cs-cala rie 1:80.000 tem por objetoa aproximação de navios que sedestinam aquele porto e a suarepresentação abrange os faróistie Queimada Grande, Laje deSantos, Parcel da Conceição e osdemais perigos existentes ao lar-go de Santos. O levantamento foiexecutado om dezembro do anopassado pelo navio-hfdrográíico"Orion" eom a participação donavio-oecanográfico "AlmiranteSaldanha" c rio contratorpedeiro"Beberlbe" que efetuaram son-diigens ao largo.

A carta 1820 é procedente dolevantamento efetuado cm 1000pelo navlo-hldrogréflco "Cano-pus". Na esca'a de 1:90.000,abrange o trecho da cosia entres ilha do Bom Abrigo e a Pontade Caiobá e constitui a carta dcrproximação para os navios quedemandam o porto de Paranaguá.

A publicação ria carta 1402 comgrandes correções foi conseqüén-cia de sondagens efetuadas cm195!) pelo navio-hidrográfico "Ca-nopus" na parte SE da carta etambém foram revistos algunsdetalhes topográficos.

A carta 314 — Rio Pará — DoBaixo do Espadarte à Boca das'igia, na escala de 1:50.000, 6 aquarta carta ria série rcsultan-lc do levantamento efetuado poriiin Grupo-Tarefa, constituído dosnavios-hidrográfieos "Siritis" c"Orion" nos anos de 1959 e 1960, eltintamentc com as cartas 311, 312c 313 ij.i publicadas), 315 Da Bô-ca da Vigia a Mosquciro limpres-sào já iniciaria) e 316 — Dc Mos-tiueiro a Belém em fase final dedesenho) completarão a cartogra-fia do rio Pará. trecho compreen-dido entre Salinópolis e Belém, naescala dc 1:50.000. Será publica-da também no próximo més jun-

1.727,001 lamente com a carta 315, a carta1.ooo.oo 320 — Porto dc Belém, na escalai'__o8de ¦••¦•¦«•<¦¦

N. da R.: Amanhã falaremossobre a carta náutica n' 1512,1'órto do Rio dc Janeiro (1' c(*i-çáoi.

Em solenidade realizada on-tem no auditório do Instituto dosMarítimos, tomou posse a primei-ra diretoria aleita na Associaçãodos Confcrentes, Ajudante deFiel e Fiéis da Administração doPorto do Rio de Janeiro, para obiênio 196163. Auguramos aosnovos dirigentes do órgio declasse "caçula" os melhores votosde sucesso.

Transportando 2 mil sacosrie castanhas, 2.235 de amen-enas. 1.107 de avelãs, 11.683 cal-xas com figos e 600 de azeite, éesperado amanhã no porto do Rioo navio italiano "Sises". O pro-duto procede da Espanha, exce-cão feita ao figo que é originárioda Grécia.

Por resolução da CMM e a{tartir do dia 27 último, paraefeito dc remuneração dos servi-COi d« u>uva a desestiva íos lá-

bados, apenas o primeiro turnodo período diurno é consideradodia normal de trabalho. No sc-gundo turno os serviços obedece-tão ao critéric de extraordináriocom acréscimo dc 25% nos sala-rios e taxas.

Acusamos o recebimento damagnífica publicação mensal "ViaPort of New York" toutubro de1961), publicada pela The Port ofNew York Authority.

Inteiramente alheio à lutasucessória em tomo ilo cargoque ocupa e, ainda, ao grande nú-mero de "candidatos políticos"o superintendente da APRJ. eng.Zenith Vallc de Aguiar, já tomouas primeiras providências para:ai construção de uma oficina pa-ra reparos de locomotivas noParque dc Minério c Carvão e, b)inicio das obras dc remodelaçãoda Estação de Passageiros doporto,do Rio, Após determinar olevantamento, em tempo hábil,das diferenças a serem pagas aosservidores da autarquia (inclusi-ve cargos de chefias), o referidoadministrador vem envidando es-íorços para evitar a greve pro-gramada para o dia 6 próximo, epela qual não poderá, caso eolo-da. ser responsabilizado.

As ameaças rie Importaçõesmaciças de navios, embora nãomais sc justifiquem no presente,continuam a pesar sóbre a indus-tria naval brasileira. É curiosoque os países ofertanles. em ge-ral, são como nós principiantescm construção naval, porém nfiodispõem de estaleiros tão moder-nos e tfio bem equipados como osnossos, nem contam com o apoiode um parque industrial compa-rável ao nosso. Em outras pala-vraSj tem sido dito que cm cons-trução naval, corremos o riscode praticar o protecionismo àsavessos, contribuindo para o de-senvolvimento dc nossos futurosconcorrentes, Nesse ponto o GEINjó tomou posição inequívoca emfavor da indústria brasileira,através rie sua resolução númerodois, que recomenda que as ta-cilidades oferecidas para impor-taçáo de navios sejam utilizadaspara importação das partes com-plementares de que necessitamos,e que as demandas inadiáveis denavios de longo curso sejamatendidas por melo do fretamen-to de navios estrangeiros.

CearárecomeçaexportaçãoFORTALEZA, 30 - V80 ser rei-

nlcisdss as exportações no Ceará,embora com as dificuldades pre-Vistas na Instrução 219, da SUMOC,considerada pelos exportadores cn-mo "bomba na economia da Regi.loNordestina ".

Nada menos de 7.S22 076 quilosde algodáo em pluma deverAo se-ftllr ainda íste m>'s com destinoA Alemanha, França, Holanda eTclicco-Eslováqula, num valoraproximado dc mnis dc 25 milhfiesdc cruzeiros,

Com a redução dc preço do café,distribuído pelo IBC que de 1010baixou para 700 cruzeiros, os con-trabandlslas passaram a d-r gran-dc preferência a essa mercadoria,Essa redUgSo dc preço beneficioueiiormcnicnle os negociantes clan-destinos que agora desfrutam demaiores lucros nas suas transaçõesIrregulares. (Asp.)

Exame de contasna MobilizaçãoB_ncária

O ministro da F.veriri.i dtíljntiDary Silva c Maria Therczinha Por*tugal Neves, ocupantes do cargo d*nível 18-H da série de classes dacontador do Ministério da Fa.eiul,.,para, em caráter reservado, consti-tutrem a ComlssSo de Exame ilaprestaçBo de contas apresentadapela Caixa de Mobilização Banca»ria, referente ,10 exercício da 1900.

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Determinou, outrossim, n rcstl-tulçfio do processo àquele òrtsUo,para as providências posteriores.

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Grupos Diesel-filétricose Caldeira

VENDEM-SEA COMPANHIA DE ELETRICIDADE DE MANAUS, com

sede na Capital do Amazonas, à Praça Oswaldo Cruz, 39, tornapúblico, para conhecimento dos interessados, que, autorizadapelo Decreto n.° 121. de 6 de novembro corrente, do SenhorPresidente do Conselho de Ministros, receberá propostas paraa venda dos equipamentos abaixo relacionados, no estado, osem utilidade para os seus serviços: dois (2) motores Diesel de760 BHP cada um, 8 cilindros, 320 RPM, de fabricação Cros-sley Brothers; dois (2) geradores de 525 KW cada um, conju-gados aos motores acima, 500 V, corrente contínuo, fabricaçãoda General Electric Co., Witton, Inglaterra. Fazem parte doconjunto, ainda, os respectivos quadros dc comando, bem comouma ponte rolante manual para dez (10) toneladas. CAL-DEIRA: uma (1) caldeira do fabricação Babcock & Wilcox, tipoWIF, superfície de aquecimento 170 m2, evaporação 2550Kg h, tubos com largura 9, altura 9, comprimento 18, tamborcom diâmetro 48 e comprimento 24' 3", e peso total aproxi-mado de 19 toneladas. Esta caldeira foi apenas montada, nãotendo sido usada.2. As propostas deverão ser entregues na sede da Compa-

nhia até as dez (10) horas do dia vinte (20) de dezembro pró*ximo vindouro, quando serão abertas, em presença dos ínteres*sados, devendo ser apresentadas em duas vias, sem qualquerselagem, em envelope fechado, dirigido à Companhia do Ele-tricidade de Manaus, contendo, ao alto, os dizeres: "Vendade Motores".3. As propostas deverão indicar, com clareza, o nome e cn-

derêço do proponente, ns condições de pagamento, bem comoo prazo p-ara a retirada dos equipamentos.4. Relativamente aos grupos diescl-elctricos, as propostas

poderão ser feitos, isoladamente, paro a parte mecânica (mo-tor) e acessórios e para a parte elétrica (gerador) com o res-pectivo quadro, de cada um dos grupos, ou poderá compreen-der um grupo completo, ou os dois grupos completos. A Com-panhia examinará com especial interesse, no entanto, as pro-postas formuladas para aquisição de grupos completos. Paraa ponte rolante e a caldeira, os interessados deverão oferecerpreço para cada um dos dois itens.5. Os proponentes deverão apresentar, com o proposta,

prova de haver sido efetuada, na Tesouraria da Companhia, acaução em dinheiro, de cinqüenta mil cruzeiros (CrS 50.000,00).como garantia da proposta.6. Os grupos diesel-elétricos e a ponte rolante serão en-

tregues desmontados, no local em que se encontram, cabendoao proponente removê-los para o depósito. A Companhia per-mitirá, gratuitamente, pelo espaço de sessenta (60) dias, oarmazenamento dos materiais na antiga garagem de bondes,para onde deverão ser removidos com urgência, pois a áreaque presentemente ocupam é necessária às obras da nova Cen*trai Elétrica dc Manaus.7. Ditos equipamentos, instalados em áreas contíguas à

nova usina elétrica de Manaus, poderão ser inspecionadosdiariamente pelos interessados, à exceção dos domingos.8. A Companhia se reserva o direito de não aceitar qual-

quer das propostas apresentadas, ainda que a dc valor maisalto, se entender que a mesma não consulta os seus interesses.

Maiores esclarecimentos poderão ser obtidos no escritórioda Companhia, no expediente normal de trabalho.

Manaus, 20 de novembro de 1961A DIRETORIA

28971

Renda desde

22,5%a28% CBI\

Ao AnoFundo de Acceptance' . Letra de Câmbiocom renda acumulada « com aceite bancário

CIA. niUSILEIKAÜF.

INVESTIMENTOSp Rie Bronco, 109

13 • o-do- —• Iiii. >33-9614 . ?. fl»<W

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!)4

Prova de Auxiliar CensilárioSerá realizada no próximo domingo, dia 3, no Colégio Pedro II e

Anexos, de acordo com a seguinte distribuição:INSCRIÇÕES DE N.° 1 a 1.200 - Seção Sul

Rua Humailá n.° 80INSCRIÇÕES DE N.° 2.001 a 4.199 - Anexo Tijuca

Rua São Francisco Xavier n.° 204INSCRIÇÕES DE N.° 4.200 a 5.900 - Sede

Rua Marechal Floriano n.° 80INSCRIÇÕES DE N.° 6.001 a 8 400 - Seção Norle

Rua Barão de Bom Retiro n." 726.Os Candidatos deverão comparecer às 8 horas, munidos do cartão de

identidade, tápís-tinta, caneta-tinteiro ou esferográlica. 49683

_^___-J___§

PRESIDENTEM PAULO FILHO

Avenida Gomes Freire, 471

Correio da Manhã VICE-PRESIDENTEANTÔNIO MONIZ SOURt NETTO

N.» 21.069 -* ANO LX1

D.RETOR REDATOR-CHEFELUIZ ALBERTO BAHIA RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 1 DE DEZEMBRO DE 1961 DIRETOR-GERENTE

AI I .IO DE SALLES

Pernambucanos contra Senado portorpedear planos para o NordesteRECIFE, 30 (Sucursal) — Há clima do revolta nesta

cidade, em virtude do torpedeamento no Senado do Plano-Diretor da SUDENE, defendido pelo sr. Celso Furtado.Estudantes mobilizam carros com alto-falantes e divulgam''slogans" em defesa da SUDENE. Esclarecem o povo arespeito da atitude assumida pelo senador Argemlro Fi-gueirédo, a quem acusam como o principal elemento con-trário à tese do sr. Celso Furtrílo. Qualificam-no de''inimigo do Nordeste".

Enquanto isso se está organizando um movimentoquc inclui em seu bojo as principais classes trabalhado-ras do Estado, para uma greve dc advertência, durantemeia hora. Seria quarta-feira da semana que vem, às15h. O movimento teria o apoio maciço das autoridadesmunicipais, contando, igualmente, com a colaboração dosestudantes, que na oportunidade farão comícios, atacandoo Senado,

REGRESSO

Enquanto isso o sr. CelsoFurtado, que passou dois dimno interior tio Estado, em com-panhia dó ministro da Viação,está sendo aguardado. Emcompanhia do sr. Virgílio Tá-vora foi até Petrollna, dc ondeseguiu liara Salvador. Amanhãdeverá reassumir suas fun-ções no escritório da SUDENE.Por sua vez o prefeito MiguelArraes desenvolveu durante odia de hoje grande atividade,arregimentando lideres sindi-cais e mantendo entendimentoscom profissionais liberais, nosentido de uma grande campa-nha cm defesa da SUDENE e aconseqüente aprovação de seuPlano-Diretor.

Sem recursosquer desistirSette CâmaraBRASÍLIA, 30 (Sucursal) — O

sr. Sotto Câpinrn comunicou on-tem no ex-p:cíidcnte JuscelinoKubltschek que se não foremdados os recursos indispensáveis<e prometidos) à Prefeitura deBrasília, solicitará exoneração docargo, Até agora, o órgão epieestá recebendo e controlando tó-das as verbas é a NOVACAP,presidida por um elemento deconfiança do sr. João Goulart. Osr. Sctto Câmara, segundo infir-mam os elementos que lhe sãomnis chegndos, não continuarátm Brasília, se a situação per-mnncccr como sc encontra, istot, sem meios financeiros parapagnmcnto dc obrns feitas, ou pa-rn a realização dc outros servi-ços.

LFaR NA 9." PAGINAWattsvr inunda nTancredo conclusõesdc inquéritos

REUNIÃO

Reuniu os jornalistas e falousobre a tese defendida pelo sr.Celso Furtado, dizendo o se-guinte: "Não se comprende queo Congresso Nacional negueaprovação do Plano-Diretor.Reclama-se contra o fato de na-da ou quase nada ter feito, masquanto sc trata de votar rectir-sos para a região, surgem di-ficuldades que náo podem serjustificadas nem aceitas. Sabe-mos que o Plano-Diretor nãoresolverá todos o.s nossos pro-blemas, mas é o começo dotrabalho pela redenção de nossageme."

MISÉRIA"Não podemos assistir de

braços cruzados — prosseguiu— tamanho atentado contra aluta de todo o Nordeste patasair da situação de miséria em

quc vive mergulhado, t precl-so que protestemos contra isso,paralisando Recife inteiro pormeia-hora. Quc seja uma de-monstração de que o Nordesteprotestará de forma ainda maisvigorosa, se não forem atendi-das suas reivindicações. Estoucerto de que estudantes, traba-lhadores, classes liberais, co-merciantes e industriais sabe-lão unir-se ao protesto de todoo povo contra esse atentado àslegítimas conquistas dc nossaregião."

EMERGÊNCIA

A reportagem do Correio daManhã esteve na SUDENE,avistando-se com o economistaFrancisco Oliveira, substitutodo sr. Celso Furtado. A res-peito da noticia do pedido dedecretação de emergência emvista da seca, informou: "ASUDENE não pensa nisso, porenquanto. No Estado da Ba-hia, onde há ausência dc chu-va mais prolongada, somentepode ser configurada como sê-ca se ate fins de dezembro con-tinuar a estiagem. Quanto aosoutros Estados nordestinos, aschuvas são aguardadas sòmen-te a partir de março."

Disse também que a reu-nião do Conselho da SUDENE,no próximo dia (i, é considera-da normal. Confirmou, todavia,os propósitos do sr. Celso Fur-tado dc deixar a SUDENE, ca-so o Plano-Diretor não sojaaprovado no Congresso ou.seaprovado, apresenteçoes,"

Remessa de lucros levoulíder a ameaçar ConselhoBRASÍLIA, 30 (Sucursal) — O deputado Almino

Afonso (AM), como lider do PTB, na sessão de hoje daCâmara, manifestou o seu intuito de liderar a derrubadado Gabinete, caso fique confirmada, de público, a decisãodo "premier" Tancredo Neves, para alterar, no Senado, a"vitória obtida na votação do projeto de remessa de lucrospara o exterior, porque aceita pcla maioria esmagadora,eom inteira consciência da sua dimensão e da gravidadedo tema que enfrentou. O que se votou aqui, nesta Casa,é uma síntese de um pensamento político que hoje dominao pais".

Lojistas: nôvo imposto predialigual a confisco de propriedade

TELEFONEMA

PONTOSFazendo questáo de assina

lar que vai falar em nome pcs-soai e que seu discurso servi-rá para abrir, cm caráter prá-tico, a discussão sobro o pro-blema, o sr. Capanema resu-miu para o Correio da Manhãos pontos principais de seu discurso.

Revelou o parlamentar queconsidera indispensável, para ointeresse do pais, seja feita,com o máxima urgência, a ins-tltuclonalização do sistema pnr-lamentar de governo. Anali-sara, em minúcias, o proble-

Câmara se reúne para votar

projetos de lei (íe favoresBRASÍLIA, 30 (Sucursal) — A Câmara dos Depu-

tados realizou ontem uma sessão extraordinária noturna•— que custa em Brasília mais de quatro milhões decruzeiros — e hoje uma extraordinária matutina, ambaspara a votação de projetos de favores, como sejam isen-ções de imposto a empresas particulares. A ordem do diadas reuniões é feita ao arbítrio exclusivo da presidênciada mesa. Por êsse motivo, causou espécie o fato do figurarcm. primeiro lugar na pauta proposições sem o menorinteresse coletivo.

Institucionalização rápida

para o ParlamentarismoBRASÍLIA, 30 (Sucursal) — O deputado Gustavo

Capanema (PSD-MG) resolveu antecipar para amanhaseu discurso na Câmara sobre os problemas relacionadoscom a legislação complementar ao Ato Adicional (EmendaParlamentarista). A decisão foi tomada depois de suces-sivos encontros com os dirigentes de seu partido, com o

presidente do Conselho de Ministros e com o presidenteda República.

ma, Considera que a Instltu-cionallzação deve ser feita detrês maneiras diferentes, massimultâneas: com legislaçãocomplementar, reforma consti-tucional (do Ato Adicional) ecom votação de leis ordinárias.

Sobre o projeto aprovado pe-la comissão especial, presididapelo sr. Etelvino Lins, e rela-tado paio sr. Pedro Aleixo,sustenta a existência de algunsincisos inconstitucionais, "in-convenientes ou impertinen-tes". Por outro lado, a par dealgum excesso, a comissão omi-Uu determinados pontos queprecisam ser fixados desde lo-go.

AMANHA

Revelou o lider petebista ter sa-bido que o presidente do Conse*lho dc Ministros, cm "telefonemaao titular da Fazenda, comprome-tern-se a lutar para colocar nosdevidos termos o projeto quc tra*ta da remessa dc lucros para o cx*terior, aprovado ontem pela Câ*mara. O telefonema fõrn presen*ciado por alguns deputados, qucestavam próximos do sr. Tancrc*do Neves. Sôbrc isso, esperava dochefe do governo cabais satisfa*ções para iniciar a batalha. Tan*to era mais grave a atitude do'premier" quc alegara ter a Cá-mara votado matéria dc tal relê-vância em termos meramenteemocionais. O Senado, porém,mnis responsável, colocaria o pro-blemas nos scus devidos termos,

mutila-[o Sr. Tnncredo Neves tem que as-sumir as responsabilidades dosseus atos c sues palavras. Noprograma dc governo, tudo o qucso lia, a propósito dc investimen*tos estrangeiros, era algo do va*go, dc absolutamente indefenido,inexpressivo, inconseqüente.Acresce, por outro lado, que oprimeiro-ministro é quem teria odever, em nome do governo, depronunciar-se sóbre matéria dc talrelevância, quando a Casa discutiaêste assunto nns comissões técni*cas. No entanto, náo o fêz em nc-nliuin momento".

O sr. Capanema não quisentra.' cm maiores detalhes,mas deixou a entender quc ainstitucionalização do parla-mentarismo no Brasil pode serrápida, sobretudo porque deve-mos colher a experiência ad-quirida por diversos paises qucadotam êsse sistema dc govêr-no.

Disse que, pcla manhã, o sr.Ranlerl Mnzzilli comunicara aalguns lideres ter resolvido in-cluir na ordem do dia dc se-gunda-ffclra, com tratamentoespecial, o projeto da comissão

FAVORES

Na reunião realizada à noite,quando o plenário rejeitou oprojeto que isentava dc impôs-to de importação equipamentosImportados pela Petrocólor. pa-ia a instalação de uma fábricacio põlloUleno, o protesto do pie-nário se féz ouvir pelo sr. Nel-son Omcgna (PTB-SP). Ape-ser disso, convocou-se a extra-ordinária para a manhã de ho-je, com a pauta liberada porprojetos dc favores.

Quando a matérie era apre-ciada na sessão noturna ce on-tem, o parlamentar paulista, dc-pois de ressaltar que nos Esta-dos Unidos ou na Europa nàoexistiam esses favores (cavadosaqui dentro do Legisl.. ,.o),passou a relatar o expedienteusado naquele sentido:"Uma empresa quc se dis-põe a vir instalar tuna fábricadêsse porte da Petrocólor, jáícz todos os cálculos, inclusiveos tributos alfandegários. Náo«4á pensando cm usufruir fa-vores, Mas, quando chama asua equipe de brasileiros paraorganizar o trabalho e quer sa-ber quanto vai custar, imedia-tamente aparece um "public re-lations" que diz: "Não, isto não

se paga. Sou amigo do Luccna;companheiro do Aurélio; dou--me muito bem com o últimode Carvalho, somos amigos deinfância. Pode ficar descansadoque vamos conseguir isto nopeito, Isenção disto. No Brasiltem disso". Alguns brasileirosquerem fazer um "cartazinho"perante o capitalista america-no que não está levando emconta, absolutamente, êsse pio-blema, e então são propostas aCâmara questões dessa nalu-reza".

CARTAZINHO"Não há nenhum interesse do

grande capitalista — acentuouo sr. Nelson Omcgna — nesgasisenções, isío é, realmente, umafolhinha de serviços de alguns"public rclations", categoria detrabalhadores que considerodesprimorosa, atentatória aosbons costumes comerciais domundo. São tão atentatórios como as "cal girls" usadas paraengazopar alguns fregueses dafirma. De sorte que não estouvendo nada dc trágico, nema.s grandes empresas estão levr.ndo isso a sério. O quc há iapenas um cartazinho feito poralgum "public rclations" cabocios".

BANCO DA BAHIA S. A.CHAMADA DE CAPITAL

Dc acordo com o deliberado pcla Assembléia Ge-ral Extraordinária, dc 30 de dezembro dc 1900, sãoconvidados os sr.s. acionistas e subscritores do aumen-to dc capital do Banco para CrS 5<)0.0()0.flOQ,0() (Qui-nhentos milhões de cruzeiros) n virem integralizar omontante dc suas subscrições, mediante o pagamentodos restantes 50r'(i (Cinqüenta por cento) do valordas ações subscritas c dos respectivos ágios, durante oprazo dc sessenta dias contndos a partir do próximodia 10 dc outubro corrente c ate às 16 horas do dia11 dc dezembro do ano cm curso.

Os pagamentos deverão ser realizados na sede daMatriz, à Rua Miguel Calmon, n.° 32, cidade do Sal-vador, ou das sucursais do Banco, no Rio dc Janeiroà Praça Pio X n.° 98. c em São Paulo, à Rua S. Benton.° 480, durante as horas do expediente,

No caso de mora por parte dos srs. subscritorese acionistas, serão efetivadas as providências prescri-tas nos arls. 76 c 77 da Lei de Sociedades Anônimas.

Salvador, I.» de Outubro de 1961

Pcla DiretoriaFernando M. de GóesVice-Prcsidcntc 37843

DE PODLICO

Afirmou o sr. Almino Afonsoquc a propósito disto, o "premier"Tancredo Neves "estava na obri*gação dc dizer, de público, emquc medida colocará ou não o quecm comum acordo com o presi*dente do PSD, sr. Amaral Peixo*to, tentou por todos os modos in*fluir nn votação que ontem seprocessava, inclusive pedindo querepresentantes do povo se reti*rassem do plenário para que nãohouvesse número e, frustrada avotação, pudesse o primeiro-minis-

tro adotar uma posição, da trl-buna da Câmara".

"Permita-me V. Exa. umpnrte", interferiu o sr. PinheiroChagas.

"V. Exa. vai falar cm no-me do governo", disse o sr. Al-mino Afonso.

"Não; falo como lider doPSD", respondeu o sr. PinheiroChagas.

"E o PSD não é governo?",Interrompeu o sr. Antônio CarlosMagalhães (UDN-PA).

"Tem também participação",acentuou o sr. Almino Afonso.

"O PSD é também governo.E não é só. A UDN é governo,o PTB é governo. Náo é exatoque o almirante Amaral Peixotoou o "premier" Tancredo Nevestenham tentado interferir na vo*tnção, afirmou o sr. Pinheiro Chn-gas".

"No governo parlamentaris-ta, o primeiro-ministro deveria tervindo, ou aplaudir o ponto de vis-ta traçado por V. Exa. ou ma*nifestnr-se contra. A omissão nãopodo haver no sistema pnrlamen*tar", frisou o sr. Antônio CarlosMagalhães.

"Ê precisamente o ' sentidoda minha observação, neste ins-tante", assinalou o sr. AlminoAfonso, E concluiu:"E quanto a êsíe projeto de leique vai pnrn o Senado, c impor-tante quc o governo diga como secomporta sóbre a proposição, afim dc quo o Senado saiba sevai ou não corresponder à posi-ção do governo, ou se não é maispossível, nem a definição nem asobrevivência à custa do silêncio.Se é exato que S. Exa. lutou con-tra a aprovação do projeto cx-presso no substitutivo da Comis-são dc Finanças, a maioria esma*gadora cm torno da matéria pen*sa de maneira contrárin, ao pri*meiro-ministro. Se o fêz, o assun*to é de tamanha importância queeu, pessoalmente, dentro do meuPartido, vou comandar n derruba-da do primeiro-ministro".

Em nota distribuída à imprensa, o Clube de Dire-tores Lojistas do Rio de Janeiro lamenta a aprovação doProjeto de Lei n.° 243, de 1961, que "dispõe sobre novasbases para pagamento do funcionalismo estadual", e decla-ra que o projeto está eivado de dispositivos que ferema Constituição, quer federal, quer estadual e assinala queos impostos predial e territorial sofrerão aumentos deaté "milhares por cento", o que eqüivale a um verda-deiro confisco da propriedade. .

Diz a nota do Clube dc Dirc-tores Lojistas:

"A aprovação do projeto foifeita sem quaisquer consultasás entidades representativas doscontribuintes, ao contrário doque seria de esperar. O proje-to está eivado de dispositivosque ferem a Constituição, tan-to a federal quanto a estadual.A Carta Magna da Guanabaradetermina que o Estado nãodespenda, anualmente, com ofuncionalismo, mais de 60% desuas rendas. 0 projeto fixa es-sa percentagem em 70%. AConstituição Federal estipulaque o Imposto sôbrc Vendas cConsignações será uniforme. Oprojeto, cm vez de uniformida-dc, estabelece taxas múltiplaspara êsse imposto.

CONFISCODepois de dizer quc polo pro-

jeto os impostos predial e ter-ritorial serão calculados sobreos valores locativo e venal,equivalentes aos valores atuali-zados dos mercados de locaçãoe imobiliário, afirma o Clubede Diretores Lojistas:"Isto significa que esses im-postos sofrerão aumentos deapenas centenas, e até, milha-res por cento, o que eqüivale aum verdadeiro confisco da pro-priedade.

LOGRO"Quando dos estudos para

elaboração do Código Tributa-rio — prossegue o documento— houve consulta ns classesrepresentativas dos contribuiu-tes, por parte das autoridadesencarregadas da tarefa. Dessesentendimentos resultou que no

Denunciado na Assembléiaescândalo de Cid Sampaio

RECIFE, 30 (Sucursal) — O deputado estadual Mi-guel Santos denunciou hoje na Assembléia Legislativa, atransação espetacular, que considerou ilegal, feita pelogovernador Cid Sampaio. Segundo o parlamentar, cujadenúncia foi confirmada pelo líder governista Felipe Coe-lho, na própria reunião da Assembléia Legislativa, o sr.Cid Sampaio conseguiu empréstimo de um bilhão de cru-zeiros, através do Conselho de Ministros, para resolvero problema da Fábrica Portela, no caso Bates, mas des-viou o dinheiro para a Companhia de Revenda e Colo-nização, sociedade de economia mista, criada no seugoverno.

aumento, dc 4 para 5%, do Im-posto de Vendas c Consignaçõescorresponderia a abolição dosimpostos de Indústrias e Pro-fissões e de Localização, para osque pagam aqueles tributos. Pc-lo projeto, ora aprovado, sãomantidos e, até mesmo, aumen-tados, ambos os impostos. Poroutro lado. ainda por força dn-queles entendimentos, franquiase isenções injustas tinham sidosuspensas e um aperfeiçoamon-to geral no processo tributáriohavia sido conseguido, graças aocorte de dispositivos caducos eobsoletos. Tudo, entretanto, foisumariamente eliminado".

LUTAMas, o que mais lamenta o

Clube de Diretores Lojistas "óo triste espetáculo que se re-petc: ter sido aprovado, àspressas e de cambulhada, semO menor respeito por um traba-lho cuidadosamente elaborado,um projeto de lei cuja incidên-cia sobre Ó custo de vida e sô-bre a economia de milhões dohabitantes déste Estudo é demolde a causar graves apre-ensões".

E u documento finaliza dl-zendo que, por tudo isso ,o Clube do Diretores lojistas"resolveu manter-se cm sessãopermanente c estudar, com ur-gência, as medidas que coube-rem, não só no plano adminis-trativo. como, até, no própriosetor judiciário" para defesados legítimos anseios do povo daGuanabara,

Indústria de SP contralei de remessa de lucros

SAO PAULO, 30 (Sucursal) — O sr. Antônio Devi-sate, presidente da Federr.ção e do Centro das Indústriasdo Estado de São Paulo, declarou ontem que consideraatentatório aos interesses da economia brasileira o pro-jeto-dc-lci aprovado pela Câmara Federal dispondo sóbrea regulamentação da remessa de lucros das empresas pri-vadas para o exterior.

II EGALIDADES

Segundo o deputado pesse-dista, a operação foi feKa ile-galmeniç sob diversos aspectos, souro poderia ler sido efetuainclusive porque o sr. Cid tia pc|0 panco do Brasil c não

união do Conselho cm que foi.aprovada a solicitação do go-vêrno pernambucano; a opera-ção da troca do letras do Te-

INVESTIMENTOS"Nenhuma entidade — acres-

contou o sr. Antônio Dcvisate— está mais á vontade para opi-nar insuspeitamente sóbre o

especial, que complementa a| projeto, do aue a Federação dasorganização do sistema parlamentar de governo. Diante dis-so, não lhe restará outro re-curso .--cnão falar amanhã, afim dc que, da discussão, qucprovavelmente ocorrerá, osdeputados pudessem votar amatéria com amplo conheci-mento do problema.

Indústrias. Efetivamente, de hámuito vem ela se batendo pe-la modificação da Instrução 113da SUMOC, que instituiu umregime discriminatório contra ocapital nacional cm relação node procedência estrangeira. Vá-rias vezes batemos às portas doExecutivo e do Legislativo fe-

ADP retira censuraa San Thiago DantasO chanceler San Thiago Dantas manteve, ontem, uma

conferência de duas horas com os membros da AçãoDemocrática Parlamentar, quando teve oportunidade defazer uma expoiiição circunstanciada das condições erazões do reatamento dc relações diplomáticas com a UniãoSoviética.

Sabe-se, porém, que a Ação Democrática Parlamentaremitirá nota na qual reiterará sua posição contrária aoreatamento. Não obstante dirá que julga amplamentesatisfatória o esclarecedora a exposição do ministro dasRelações Exteriores. Por isso, considerará descabida amoção de censura ao sr. San Thiago Dantas.

Urgência paraprorrogaçãoda InquilinatoBRASÍLIA, 30 (SucursaP — As-

sinado pelos lideres partidários,foi encaminhada hoje à mesa daCâmara o pedido de urgência pa-ra a prorrogação da Lei do In-quilinato, cuja vigência expira nodia 28 de fevereiro dc 1962, du-rante o recesso parlamentar.

Jango ficaráno Rio ainda atésegunda-feiraBRASÍLIA, 30 'Sucursal) —

O presidente da República su."-pendeu sua viagem hoje a esiaCapital e permanecera no Rioaté a próxima segunda-feira. Ainformação foi prestada pelo sr.Pinto de Godol, subchefe da Cn-••a Civii, quc chegou da Guana-bara para tratar de assuntos ad-minlstrattvos ligado» à substitui-ção dos representantes do govér-no nos concelhos das autarquiasde Previdência.

Amanhã no RioJK-Tancredose encontrarãoBRASÍLIA, 30 (Sucursal) —

O sr. Juscelino Kubltschek con-fcrenciou hoje longamente como 1° ministro Tancredo Neves,pelo telefone. Sabe-se. que foimarcado um encontro, a sc reali-sar no próximo sábado, no Rio.Logo após a palestra, o ex-pt-e-sidente da República viajou paraa Guanabara.

AscendinotomouposseSomente, ontem, tomou posse

no cargo dc escrivão da 4.* Varadc órfãos e Sucessões, o cx-jorna-lista Ascendino Leite, recentemen*te nomeado para aquele cargo pe-Io governador do Estado. A pos-sc verificou-se perante o des. Coe*lho Branco, corregedor da Justiça

i do Estado.

derais, solicitando a regulamen-tação da entrada do capital ali-enígena de forma a só ingres-sarem aqueles legítimos invés-timentos que visassem à cola-boração com o progresso da na-cionalidade,

"Temos, assim — acentuou —incontestável autoridade paradeclarar atentatório aos inte-rêsses da economia brasileira oprojeto aprovado pcla Câmara".

CASTIGO"Nação pobre, onde as pou-

panças populares nâo bastampara incentivar a expansão ne-cessaria à melhoria e a manu-tenção do padrão de vida cionosso povo, o Brasil carece dosinvestimentos estrangeiros prin-clpalmente na sua atual fase doprogresso, o que ocorre tambémcm relação a todos os países emprocesso de crescimento eco-nômico,

"O projeto aprovado — cs-clareceu o sr. Devisate — semdistinguir o falso investimentodo legítimo capital estrangeiroque deseja entrar no pais, fechaliteralmente nossas portas a to-dos, desestimulando-os com ainstauração dc um sistema sóexistente em nações de ccono-mia totalitária ou socialista."Castiga o projeto, inclusiveos antigos empreendedores es-trangeiros que há longo tempovieram para o Brasil c muitofizeram pelo nosso progresso.Chega ao cúmulo dc impedirque as empresas estrangeiras senacionalizem através da vendade suas ações ao público. Emsuma: o projeto de lei em re-ferência condena o nosso país,pcla redução de investimentosque vai ocasionar, a uma esta-gnação na marcha do seu de-senvolvimento

DISCIPLINAÇAO

Mais adiante afirma o presi-dente da FIESP: "Somos favo-ráveis à regulamentação da en-trada do investimento estran-geiro no Brasil, bem como aalsciplinação da remessa de lu-cros para o exterior. No entan-to. não podemos concordar, emhipótese alguma, com a instau-ração de uni regime desestimu-lador dos investimentos estran-geiros no pais, que dos mesmosnecessita vitalmente para seuprogresso econômico."Temos a esperança de que oSenado saberá, com o seu altoespírito patriótico, evitar que secometa esse verdadeiro crimecontra o futuro econômico doBrasil e, conseqüentemente,contra a melhoria do padrão devida do nosso novo. Os órgãostécnicos da FIESP e do CIESPestão estudando exaustivamen-te o assunto para oferecer, omais rapidamente possível, asua colaboração à Câmara Al

Ita d» fífpúhUra".

Sampaio amparou-se na Lei n3.521, de abril de 1960, quc au-toriza o Executivo a contrairempréstimo em dólar, resgata-vel peio câmbio do dia. Êssediploma não dá cobertura paraoperação em cruzeiro. Aindasegundo o sr. Miguel Santos,o empréstimo do governadorCid Sampaio foi irregular pelosseguintes motivos: o Conselhode Ministros autorizou a ope-ração pnra ajudar a resolver oproblema da Fábrica Portela eo desvio contraria a ata da rc-

Governador fazde Brocoióparaíso do ócioCom a finalidade de garantir o

veraneio confortável e os fins-de-semana mais agradáveis do gover-nador do Estado da Guanabara,na Ilha f.c Brocoió, numerosostrabalhadores do Palácio Gunna-hnrn c do Departamento de Par*quês executaram ali obras de re-paraçâo de seus jardins, poda deárvores e consertos cm estragoscausados pelo último temporal.Em contraste, jardins, praças clogradouros da cidade continuamabandonados.

TN e lídercriticados pelospessedistasBRASÍLIA, 30 (Sucursal) —

[Em reunião realizada ho.te p?labancada do PSD nacional, o l.'1ministro Tancredo Neves e o li-clcr do partido na Cámai-a, ír.Paulo Pinheiro Chagas, voltarama ser criticados pela maneira co-mo vêm se conduzindo nas últi-mas semanas.

Os pessedistas consideram, so-bretudo, que a bancada náo estábem orientada na votação dematérias consideradas das maisimportantes para o pais.

Isso se verifica porque não háqualquer entrosamento entre ochefe co governo (sr. TancredoNeves), e o .*r. Pinheiro Chagas(líder do PSD).

Para alguns, o fato ocorre por-que até hoje o 1.° ministro, comreceio de que qualquer derrotado sr. Pinheiro Chagas possasignificar o voto de desconfian-ca a si, não designou um lídernem assume a liderança do go-vérno na Câmara.

Os dirigentes mais responsa-veis do PSD mostram-se dispo*-tos a encontrar uma solução pa-ra o problema ainda no ílnuidesta sessão legislativa.

O fato só nôo atinge maioresproporções porque ainda não biem termos efetivos, qualqueroposição no Parlamento ao go-vérno.

Prazo acabahoje: acabarcom sábadoAté à última hora de ontem,

a Secretaria de Administraçãonâo havia encaminhado ao pa-lácio Guanabara o decreto rc-gulamentando a extinção doexpediente nas repartições es-taauais aos sábados. Terminahoje c prazo estabelecido na leisancionada pelo governador aueconcede 15 dias para a regula-

i mentação daquela medida.

através de banco particular,eomo foi realizada; o sr. CidSampaio não apresentou atéagora, mesmo antes de recebero adiantamento, qualquer pia-no da Companhia Revenda cColonização para a aplicaçãoda vultosa importância, nemsolicitou autorização da Assem-bléia; realizou todas as conver-sações e recebeu adiamento si-lenciosamcnte sem informarnada ao povo.

A transação cheira a escán-dalo c pela primeira vez re-gistra-se tal fato no seio dcqualquer governo pernambuca-no. Informa-se ainda que o di-nheiro se acha depositado numbanco particular, beneficiandoamigos.

Linha dos"Janistas

sem Jânio"LONDRES, 30 — Desde que as-

sumiu o poder, o presidente JoãoGoulart mostrou quo nfio la fl«car calado — declarou hoje o "FUnancial Times" num artigo dedi»endo no Brnsll e intitulado: "Al*gunins esperanças de cstnbilida-dc".

A suposição de que João Gou»lart se limitaria a ser uma sim-pies figura decorativa, tal comoImaginavam numerosos membrosdo Congresso, está agora dissipa-da, acrescentou o diário londrino,quc prosseguiu dizendo*. "Sc osparlamentares não quiserem modl-ficar a sun atitude, quando as fl«nançns do pais se tornam precá-rias c quando a tradicional paclên-cia dos trabalhadores agrícolas cs»tá chegando ao fim, a própria exis-tência do Congresso flcnrá amoa-cada".

Ao comentar a Unha política dopartido "Janlsta sem Jânio", o "Fl-nancial Times" declara: "Emboraem certo sentido, é confortantever que alguns homens do direi-ta tenham Julgado necessário unir-se sob os ideais do ex-prcsldentoJânio Quadros. Esses lobos revo-lucionários, transformados cmovelhas, bem poderiam mais tar-de so revelar como constituindoa mnis perigosa ameaça dc extre-ma direita quc o pais já eonhe-ceu". (FP)

San Thiago diz que povo |compreendeu reatamento

BRASÍLIA, 30 (Sucursal) — O Conselho dc Minis-tros reuniu-se hoje, como o faz costumeiramente as quar-tas-feiras. Na ocasião, o sr. San Thiago Dantas abordouas várias etapas do reatamento entre o Brasil c a UniãoSoviética. Informou quc, pelo balanço da opinião publica,chegara à conclusão clc quc o povo compreendeu queaquela decisão não sofrerá acentuação ideológica e .forafeita exclusivamente cm termos técnicos.

Explicou ainda quc a colnci-dência da data com as homena-gens tributadas as vítimas daintentona comunista de 1935fora uma contingência dos trâ-mites diplomáticos que haviamsido completados e, por isso,havia a necessidade de concre-tizar a medida. O primeiro-ministro declarou ao Conselhoque as palavras do sr. SanThiago Dantas eram fiéis emtodos os scus detalhes c qucnão pnmediam as críticas quelhe eram dirigidas.

AUSENTESNão compareceram à reunião

os srs. Valter Moreira Sallcs,da Fazenda; Ulisses Guimarãesda Indústria e Comércio; Vir-gllio Tavora, da Viação; e Al-íredo Nasser, da Justiça.

COMUNICAÇÕESO general Segadas Viana in-

formou ao Conselho que todosos ministros militares compare-cerão amanhã ao Senado, afim dc prestar esclarecimentossóbre o projeto Telecomunica-ções. Seus pronunciamentos vi-saião, cm principio, os pontosde interesse da segurança na-cional.

EDUCAÇÃOA falta de recursos para le-

var a efeito várias campanhas,tais como a de educação deadultos, foi tratada pelo sr.Oliveira Brito, que reclamou aliberação de verbas do Minis-tério da Educação. A seguir,apresentou pedido de toda abancada da Bahia no Parla-mento, a respeito da transfe-rência da sede da Petrobráspara aquele Estado. O sr.Tancredo Neves deu a palavraao ministro das Minas e Ener-gia, tendo o sr. Gabriel Pas-sos sustentado a inconvenién-cia dessa transferência, por en-tender que a mudança acarre-tara despesas num total de 3bilhões de cruzeiros. Há a con-siderar, ainda, o problema danecesidade da sede da Petro-brás se localizar em local pró-ximo dos órgãos governamen-tais e particulares, que, porforça de suas funções, teriamtambém que ser transferidospara a Bahia.

TRABALHOO sr. Franco Montoro rela-

tou a deficiência da fiscaliza-ção do Ministério do Trabalho,lillanfaiMto «ua *?!* tstU sáo

conta com número suficientedc inspetores. Para dar umaidéia, informou quc, no Estadode São Paulo — com mais de500 municípios — existem ape-nas 18 inspetores. Comunicouque em virtude da falta depessoal o Ministério do Traba-lho assinou convênio com oJuizado de Menores de SãoPaulo, cujos comissários, in-clusive os voluntários, passa-rão a exercer a fiscalização doTrabalho. Acordos semelhantesserão assinados com os juizadosde Menores de outios Estados.

CAPAMais de 1 bilhão de cruzei-

ros íoram colocados à disposi-ção da Comissão de Amparo aProdução Agropecuária. Essaverba é proveniente da dife-rença d.i preço do trigo, ocasio-nada pela Instrução 204 do go-vérno Jânio Quadros. O nu-merário encontra-se no Bancocio Brasil, à disposição daqueleórgão. A comunicação foi fei-ta pelo ministro da Agricultu-ra, sr. Armando Monteiro.

CONGOO major-brigadeiro Clovis

Travassos disse ter recebidoduas comunicações do comandodas Forças de Emergência dasNações Unidas no Congo. _ Aprimeira, a respeito do efetivoda Força Aérea Brasileira,cujo contingente é de 31 ho-mens, para 41 elementos. Comessa medida o grupo da FAB,naquele pais africano, passaráa ser comandado por um te-nente-coronel, Atualmente, o epor um major. A segunda, in-formava que a Força AéreaAliada oue atua no Congo sc-rá unificada e cada país íorne-cora o comandante por um pe-rlodo de seis meses. Coube aoBrasil fornecer o primeiro co-mandante.

Explicou o ministro da Aero-náutica que a escolha do Bra-sil significa um elogio à atua-ção das forças da FAB no Con-go.

LEISFinalizando a reunião, o sr.

Tancredo Neves disse de suaConfiança na aprovação das leiscomplementares nté o íim docorrente ano. Abordou tambéma reforma tributária, assinalan-do que as perspectivas se mos-tram mais otimistas quanto atua aprovação.

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PRESIDENTEM. PAULO FILHO

Avenida Gomes Freire, 471

Correio da Manhã 1'ICE-PRANTÔNIO MON1.

N.o 21.06!) -

DIRETOR HEDATOR-CHEFELUIZ ALBERTO BAHIA 2.° Caderno — Rio de Janeiro, Sexta-Feira, 1 de Dezembro de 1961

DIRETOR-^ FALÍNIO DE

A mina de ouroque se chama Pele

Santos Futebol Clube ePele estão revolucionando oíutebol brasileiro, pagandoUm e recebendo outro im-portâncias até então julga-das proibitivas pelo futebolbrasileiro. Seu orçamentodo corrente ano, de mais deItiO milhões de cruzeiros,constitui um recorde abso-luto e os vencimentos dePele, cerca de 500 mil cru-zeiros mensais, são cifrasjulgadas absurdas há muitopouco tempo. O Santos, nãopor premeditarão, mas for-pado pelo assédio constantedc clubes estrangeiros aseus jogadores tem impri-mido um ritmo alucinanteàs suas coisas e esta alar-mando os demais clubesbrasileiros, que vêem impo-tentes o crescimento verti-ginoso do jiló então modestoclube da cidade paulista.Tudo começou depois daCopa do Mundo de 1958,quando o Brasil conquistou0 titulo mundial e Pele umlugar entre os maiores joga-dores do mundo. Pele con-tava então 18 anos de idadee as propostas da Itália eda Espanha começaram atentá-lo de todas as formas,forçando o Santos a atimen-tar seus vencimentos c, con-seqüentemento, dc todos oscompanheiros.

Para não perder uma ver-dadeira mina de ouro ogrêmio paulista, já então,

campeão paulista, reformouàs pressas seu contrato, pa-gando-lhe mais de 100 milcruzeiros mensais fora &sgratificações por vitória eempate. Zito, Pepc. Dorvale outros bons jogadores daequipe, tiveram igualmentede ser aumentados para quehfio se verificasse um dusa-juste dentro do quadro. Sfssim começou uma jornadaperigosa quão Santos temiafracassasse, levando puconta que as arrecadaçõespoderiam não contrabalan-çar os gastos sempre crês-centes.

ÊXITO

Pele, no entanto, encarre-gou-se de levar avante oousado plano santista. Fa-zia goals sóbre goals, au-montando a sua projeção ode seu clube. Voltou à Eu-ropa e foi tamr.nho o seusucesso e foram tão altas aspropostas oferecidas pelosprincipais clubes europeus,que o Santos temeu per-dê-lo. Até 200 milhões docruzeiros recusou pela ces-são do "passe".

No ano seguinte, novaexcursão ao Velho Mun-do e os 4 mil dólaresque cobrara no ano ante-rior, estavam transformadosem 12 mil, soma que só oReal Madrid, o mais famosotime do mundo, conseguia

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ELEONORA KOSSI DRAGO já teve melhores dias,nn prestígio, mas continua a niesinn hoa atriz (como,leinia, eni "Aquele Caso Maldito") c mantém aindaboa dose da antiga, até célchre, beleza. Como vitimaibsiirtla na intriga tecida com classe c técnica por Pie-;ro Gcrini, Eleonora saiu momentaneamente do planotle filmes como "Soh Dez Bandeiras", ende tudo n sa-botava. iVIas tem a bela diva dc viver aventuras tão .jerigosas quanto as dc um novo "super-histórico"' dcCampogalliani, "Alhoino c Rosmunda". Êle, rei lom-bardo, é vivido por Jack Palancc; a parte dc Eleonora.' a de Rosmunda, filha dc Cunimondo, rei dos gépidas.Não é a grande oportunidade que merecia o talento

de Eleonora.

Lúcio Lacombearrecadar por uma únicaexibição.

A equipe e a politica ado-tada eram um êxito com-pleto, mas os jogadores ca-da vez mais visados e fa-mosos, obrigavam a novoscálculos e novos gastos.

ESCÂNDALO

Quando o Milan chegou a200 milhões de cruzeiros pc-Ia compra de seu passe, Pc-lé ficou estonteado e pro-vocou verdadeiro reboliçona cidade de Santos, pedin-do ao seu clube 10 milhõesde cruzeiros para continuarjogando. Foi um escândalosem precedentes e os diri-gentes praianos apressaram-se a desmentir o fato. Pou-co depois, contudo, Pele eraaumentado para quase 500mil cruzeiros mensais, foragratificações, e os outroscraques do time igualmentemelhorados.

O Santos impressionavaoutra vez, e mais do que is-so assustava seus competi-dores, temerosos de que suaambição na busca de novosvalores, liquidasse de vezcom seus quadros. Havia,por outro lado, o perigo deque não agüentasse as des-pesas, e êste fato em par-te, contrabalançava aqueletemor.

MILHÕES

E o Santos aumentoumais uma vez as suas co-tas. Para deixar o Brasile se exibir, cobra atual-mente 20 mil dólares poruma só partida. No Brasil,joga com a garantia mini-ma de 1 milhão e meio decruzeiros, enquanto que osdemais clubes, igualmenteconsiderados por suas tra-dições c equipes podero-sas, recebem, no máximo,de 600 a 800 mil cruzeirospor partida.

O campeão paulista, queno orçamento previu gas-tar durante o ano 84 mi-Ihões cie cruzeiros com seuDepartamento de Futebol,já gastou o dobro e faltaainda o restante do certa-me paulista para disputar,e na certa alguns amisto-sos em que intervirá paraaumentar £ receita. Rc-cordes sóbre recordes que-brados surpreendentemen-te sob os olhares incrédu-los dos desportistas brasi-loiros.

MILIONÁRIOS

O Santos fêz-se o maispoderoso clube brasileiro efêz alguns milionários. Ed-son Arantes do Nascimento,

Pele, ganha, segundo de-clarações do próprio pre-sidente santista, cerca de

milhão dc cruzeiros men-sais. O Santos lhe pagade 500 a 600 mil cruzeiros,entre ordenado e gratifi-cações. Êle tem outrasfontes de arrecadação, taiscomo os direitos autoraisde seu livro "Eu souPele"; 240 mil cruzeirosmensais que recebe dcuma emissora de televisãopaulista por quatro pro-gramas mensais; 50 milcruzeiros do Instituto Bra-sileiro de Café; e, divi-dendos dc duas compa-nhias de que é acionista:uma de construção e outraimobiliária.

Zito, que na lista dosfamosos jogadores do San-tos é o que segue Pelemais de perto, é tambémsócio da mesma firma deconstruções e duas vezesproprietário. Ganha pertode 300 mil cruzeiros men-

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sais, exceto os prêmios.Mauro, Calvet, Pepe, Dor-va! e outros, são igual-mente proprietários c ti-veram seus orçamentostriplicados nos últimos doisanos.

COAÇÃO

O futebol brasileiro nãoadmitia até bem poucotempo milionários. Via doregra, o jogador que con-seguia ganhar mais do quoO normal, acabava viliir.ado cuíorirmo e da vaid::-de, comumente chamadosno futebol de "máscara".Aconteceu assim sempre, eo Santos temia que o di-nheiro acabasse por perderseus craques.

De origem modesta, mui-tos deles mesmo oriundosda mnis completa miséria,os novos milionários pode-riam deixar-se dominarpela glória e produzir ca-da vez menos até a quedatotal. Mas o Santos conse-guiu também vencer êsteobstáculo.

Os prêmios por vitóriae empate aos jogadoressantistas são igualmenteincríveis, comparados como que se pagava recente-mente. Nunca menos de 10mil cruzeiros e até maisde 100 mr', por uma únicavitória. Pela classificaçãode finalista na Taça Bra-sil, em apenas 2 jogos, osjogadores do Santos rece-beram, cada um, mais de120 mil cruzeiros. E vãosubindo sempre, propor-

cionalmento, as arrecada-ções e as importâncias dosjogos, a fim dc que sem-pre haja um motivo fortepara que o time produza omáximo. Em determinadosjogos recebem uma quantiaextra por gols marcados,além ae uma cota fixa, cé assim que se pode, tal-vez, explicar as goleadasimpressionantes que im-pingem aos seus mais po-derosos adversários.

LUCRO

Considerado hoje o maiortime da América do Sul ctalvez do mundo, o San-tos não vi.-.a lucros. Em-prega todo o dinheiro queganha com o sou Departa-mento de Futebol e emobras recreativas jxira ossócios.

Seu único temor é quePele acabe antes do tem-po e_ ponha a perder todoo p'ano de engrandeci-mento. Para isso, contudo,já está cuidando do futuroe quer cm tempo recordeconstruir o que outros le-varam anos. Um estádionovo c a compra continuade craques famosos, sãopreocupações de sempre.

O Santos entrou naguerra c não pode maisrecuar. Daqui por diante•ò comprar e pagar sempre,procurando aumentar cadavez mais o seu patrimônioe o seu elenco. É o cha-mado "Futebol-Comércio",do qual o clube santista éu precursor no Brasil.

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Idealismo do povo americanoestá simbolizado nos parques

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PASCALE PETIT está sendo processada. Não é nadasério, porém. I'.' um ptodutor inconformado com o que«lega ser ruptura de contrato: Pascalc devia interpre-tar dois filmes para cie. Paul Graetz, c esquivando-sea isso, sob alegações diversas, não houve jeito de fa-íê-ta cumprir o prometido. A indenização exigida naJustiça; 100 milhões dc francos (velhos, é claro), oque significa mais ou menos a metade cm cruzeiros."Forfoit" dispendioso, o da bela "triclicuse". Enquantoisso, sâo muitos os outros que obtêm o concurso dc Pas-rale, hoje uma das mais ativas estrelas no cinema fran-ces — contando-se "Os Trapaceiros", "Broto para oiMwào" t "Amantes de uma Noite" entre seus filmes

mais conhecidos aqui

Os norte-americanos sen-tem que os parques estãoligadoc a tudo o que é bom,forte e vigoroso nos EstadosUnidos e alegram-se emoferecer-lhes o esplendoraos povos de outras na-ções.

Os parques nacionais cmonumentos são escolhidoscomo os melhores exemploscênicos, científicos, históri-cos e de grandeza inspira-cional do país. Incluindo osmonumentos e locais histó-ricos, mais de 190 áreas sãopreservadas pelo Sistema

como parte da herançanorte-americana.

Em 1864, o Congressoestabeleceu um novo siste-ma de uso de terras públi-cas quando cede-u o Yose-mite Valley" e o "Maripo-sa Big Trec Grove" ao Es-tado" da Califórnia para sermantido para sempre invio-lávcl "para uso público,como local de reunião c re-creação".

YELLOWSTONE

Em 1870, um pequenogrupo de homens partiu acavalo, de Helena no Es-tado de Montana, e dirigiu-se a uma região primitivaatualmente conhecida comoParque Nacional de Yello-wstone. Ficaram maravi-lhados com o cenário apre-sentado, os geisers, o RioYellowstone Canyon. o la-go, a rena, o cervo e o alce.Ao se reunirem, à noite, emvoiu d» fogueira, d imitia»

do o futuro da área, umjuiz de Montana, CorneliusHedges, propôs o cstabele-cimento ali dc um parquenacional, a ser mantido pa-ra o beneficio e gozo per-manente do povo.

Os amigos dc Hedgesaceitaram logo a sugestão,tendo sido cia proposta aoCongresso dos Estados Uni-dos, que decretou uma leicriando o primeiro parquenacional do pais — Yello-wstone. O presidente, Ulys-ses S. Grant, assinou éssedecreto cm 1872.

Desde então, diversos pai-

Helen Wood

ses estrangeiros têm usadoo Sistema dc Parques Na-cionais, como exemplo nacriação de seus parques.

PRESERVAÇÃO

Atualmente, vastas áreasde Yellowstone permane-cem tão incólumes e primi-tivas como se apresenta-vam cm 1870.

As medidas de segurançado Serviço Nacional dcParques garantem a pre-servação de plantas e ani-mais. Dessa forma, as áreasselvagens transformam-se

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Flagrantes *

de J. J. & J.olimpíadas no

CINEMA

Foi enorme a repercussãodo filme sôbrc os JogosOlímpicos de Roma, apresen-tado no cinema ópera, emsessão patrocinada pela Em-baixada italiana. É pena queo filme não seja exibido emalgum cinema carioca. Sou-bemos que Livio Bruni es-têvc na sessão do dia 28, deolheiro, estudando a possibi-lidade de comprar uma có-pia para sua cadeia exibi-dora. Meta os peitos, Livio,que o negócio será dinheiroem caixa.

ILUSTREPERSONAGEM

Ontem, às llh da manhã,em Irente do monumentoaos mortos da última guerra,atravessava a rua um bomcrioulo, rumo à praia, como seguinte uniforme: culotecaqui, tamanco, busto nu,bengalinha Bat Masterson emáscara de mergulhadoramarrada na cabeça. O solforte dava à figurinha difí-cil um ar de miragem. Deperto, entretanto, existiamesmo.

VOTO DE CONFIANÇA

A Associação Brasileira dcPropaganda outorgará êsteano um "Voto dc Confiança"ao homem público que maisse tenha destacado no bemservir à coletividade. Oscandidatos à distinção já fo-ram selecionados e os nomesestão em estudos. O tituloserá conferido no próximodia 9, por ocasião da festacomemorativa do Dia Pan-Americano da Propaganda,que será realizada no Cai-caras.

JOGATINA LIVRE

De Itatiaia escreve umleitor ali residente, rècla-mando contra a tavolàgemque campeia no Hotel Fa-zerida dá Serra. Conta éleque cenas deprimentes acon-tecem todas as noites, en-quanto pobres criaturas searruinam na roleta, bacarác campista. Apesar das inú-meras reclamações de mora-dores de Itatiaia, o cassinocontinua com sinal verde.Que fazer?

FUTEBOLTOTALITÁRIO

O treinador Gentil Car-doso, atualmente excursio-nando com a Portuguesa ca-rioca, tem espirito totalitárioc adora submeter os jogado-ros dos clubes que dirige a"julgamentos populares", im-pondo penas disciplinares. Opessoal da Portuguesa, con-tudo, não gostou da historia.No Chile intimaram Gentil adeixar dc bancar o cubano,sob pena dc acabar êle pró-prio no "paredón".

LIZ E MARIE

***w.

JJJ

(» liimr "Cleópatra" t.mocupado páginas e páginasdas revistas nos mais varia-do.s paises do mundo, salicn-tando sempre a bela mulherque é Elizabeth Taylor. OsJotas resolveram, porém,mostrar Marie Devercux,"double" cm muitas cenas dapromovitlisslma Liz Rcpa-rem bem c vejam quão asso-biávcl, tanto na plástica mag-nífica como nas linhas cor-retas do rosto.

QUESTÃO DE PUDOR

A policia alemã prendeua quadrilha responsável pnrsensacional assalto à joalho-ria Kcrn, de Ducssoldorf, deonde foram roubados 4 mi-Ihões dc marcos cm jóias.Uma integrante da quadrilhacra a estréia de "strip-tease"do cabaré Champs-Elysées,quartel-general dos assai-tantes, A moça náo faziaquestão de roupa. Som jóias,porém, sentia-se completa-mente despida.

CORDEL ANALISACRISE

No Nordeste circula urndesses folhetos, de literaturade cordel, assinado por JoséSoares, intitulado "A Possede Jango", onde o poetanarra em versos popularestoda crise deflagrada pelarenúncia de JQ. Diz o versoinicial:

"Jllllo Quadro» foi emboraDl/rndo volto (|r nfivoDeixou o pobre lmprensudoMais (Io que pinto no AvnI'fis a vassoura no lixo —E botou o cabo no povo..."

No verso final o bardo nor-destino assim se manifesta:

".hlnlo eiU na EuropaCom seus óculo» pilcófrafoiBotando Mbò em vassouraPoutilrido para os fotógrafosLimpando os vidros dos qua-

[droíl distribuindo aulfigratos."

OAS DE OLHO EM BB

A OAS — organizaçãoclandestina c direitista quepretende derrubar o generalDe Gaulle — iniciou umncampanha de chantagemcontra personalidades fran-cesas, a fim dc conseguirfundos para financiar suosatividades subversivos. Aúltima vítima da CAS c Bri-gitte Bardot, que foi in ti -mada a espichar 10 mil dó-lares, sob pena dc ser in-cluída nas "sessões espe-ciais" da OAS 0 pessoaldc Salan, está-nos saindomelhor que a encomenda.Êssc negócio de promover"sessões especiais" com BBc dc uma vivalHinagcm dc-liciosa Nessa base até osJotas assinatiam uma pro-posta para ingressar nuOAS.

NATAL NO MAM

O Muscl de Arte Modernainaugurará no dia 5 de dc-zembro próximo, ás 17h, umaexposição dc presentes dcNatal, que oferecerá livrosde Maria Martins (edição deluxo), cartões de Natal dcRossinl Pcrcz, Ivan Serpa cLa/.zarini, jóias de PedroCorreia de Araújo c HaroldoBurle-Marx, tecidos c lençosde Olly, Hilda Campofioritoe Fayga Ostrower, c traba-lhos de Dlrceu e MarieLoulse Ncry. O MAM desejaproporcionar aos seus asso-ciados e firmais interessadosuma oportunidade para ad-quirlr presentes dc Natalconfeccionados por artistasconhecidos. A exposição cs-tara aberta diariamente en-tro 12 e 19 h.

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Parque Nacional dc Grand Tcton

cabra do "Gluiar Kalion*J ímím."*

cm laboratórios de estudosc pesquisas.

Existem, porém, outroslugares de igual importan-cia e de grande valor paraos norte-americanos. Sãoos monumentos de seu pas-sado histórico, onde podemcompreender e reverenciarsua herança nacional.

Esses monumentos e si-tios históricos guardam amemória dos heróis e gran-des acontecimentos — poli-ticos, militares, religiosos,científicos e econômicos —permanecem ilumi nadosnos corações dos norte-americanos.

Os parques nacionais sáotão populares hoje em diaaue medidas de correçãotém que ser adotadas — in-cluindo a modernização deinstalações e serviços. Asforças da natureza prestama sua colaboração e a ve-getação cresce normalmen-te. A vida animal é nova-mente colocada em harmo-nia com o seu "habitat".

A proteção da vida sei-vagem nos parques envolveum grau limitado de ativi-dade, incluindo controlesmínimos sobre os animais ea vegetação.

PROGRAMAS

Apresentar t interpreta?indi mlvvlmm a» gliilw»

é parte de grande signifi-cação para o programa doServiço Nacional de Par-ques. Isto é feito de váriasformas: palestras informais,excursões ao campo e emcompanhia de cientistas,exposições c pistas marca-das por sinais que poderãoser identificados cm folhe-tos distribuídos aos partici-pantes.

A interpretação da vidaselvagem e as característi-cas raras de cada área po-

derão ser notadas nas cx-posições dos museus e cen-tros do visitação, onde o vi»sitante é orientado no sen-tido de colher o maior be-nefício de sua visita. Osmuseus contam o que existano parque, explicam seusignificado e levam os vlsi-tantes a tirarem suas con-clusões.

Nos parques nacionaisencontramos a expressão doidealismo o herança demo- lcrá'lca dos Estados Unidos. I

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CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 1 de Deiembro de 1961 2.° Caderno•A«*i»V(V*VVVVW,<«f'VVVV*i>->VVWVV^

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R: ATIVIDADES DE FIM DE ANODOS m»il Inttntot o movimento aditorlal dl'AGIR i este fim de ano. A vitoriosa coleção "Noi.

jo. Clássicos" — |á com sessenta e um volumes('publicados — apresenta tros novos títulos: "Raul j

de Leonl" (Textos escolhidos), por Luis 5 mt»Crus; Júlio Olr.ls" (Romance), por Nalef Safady;

íe "Domingos Olímpio" (Romance), por Herman[Lima, Ainda na mesma série estarão nas livra-

; rios dentro de poucos dias: "Mlrlo de Andrade"

[Poesia), por Dantas Motta: "Mallas Atras", por(Adriano da Oami Kury; a "B. Lopes" (Poesia), porlAnrTade Murlcy.

Um novo romance de Paulo Novaes: "Uma faceloas sombras". Do mesmo autor |é tivemos, .amll957, outro romance de boa categoria, "A Rondado Pátio", que mereceu da Trlstlo de Athaydeprefácio consagrador.

Ni estante de teairo: um volume reunindo as seguintes petas deMaria Clara Machado — "O Cavalinho Azul", "A Volta do CamaleãoAlface" e "O Emberque de Noé", com reproduções de fotografias dasrepresenlaçòes pelo "Tablado", além da partitura musical de Reglnaldode Carvalho. A mesma colecio lançará até o próximo dla 10 a peçade Henrl Ohéon: "Natal na Praça", em traduçáo de Mário da Silva.

Na coleçáo de livros infantis, reedita a AGIR es "Contos Diverti-

dos", lanç-ando-os em caixa de meteria plástica, com o nome de série

impresso a •"jllkscrctn".Agora, uma novidade: vai a Livraria AGIR (Rua México) promo-

ver sua primeira tardo de autógrafos. Será no próximo dla 7. Dois

conhecidos escritores concederio autógrafos am livros qua acabam de

lançar: Stella Leonardos ("Estátua de Sal" — romance) a José Paulo

Moreira da Fonseca ("Seqüência" — poesia).

REVISTA DE FOLCLORE

CIRCULANDO o primeira número da "RevlstnBraailelra de Folclore", órufio dn Campanha dcDaieaa «Io folclore Brasileiro, F.ntrc os colabora-dorea: Lula «In CAmnra Cascudo ("Dn cultura popu-lar", Joaquim Ribeiro ("O homicídio mágico nofolclore brasileiro"), Roíllnl Tavares dc Lima CAI-«uns complexos culturais das festas joanlnas"),Guilherme Snnlo*. Neves ("Pretença do roman-celro ponlnsular na (radicào oral do Brasil") Se-çôo.i especializadas: Bibliografia, Revistas c Perló-dlcos, altfm de InformaçAi-s.

Apresentando essa nova publicação, dit o cs-crltor Kdlsnn Carneiro, diretor executivo daC.D.F.B.: "A Campanha «1«* Defesa «lo FolcloreBrasileiro, do Ministério da Educação e Cultura,esta empreendendo pesquisas, realluntlo cursos,publicando livros, orgánltahdo exposições c festivais, criando blbllo-ter.-.*, e levantando documentação lonno**ráflca, musical e clncmato-gráfica que garantirão a «'sln revista o ambiento propicio à existênciaefetiva «lc um período de divulgação clvntlflca do folclore.

A "Revista Brasileira «le Folclore" 6 dirigida por uma autoridadeno assunto! Renato Almeida.

CONCURSO "FERNANDO PESSOA"

Í^/.-uezzz.. O

DEPARTAMENTO Cultural da "A Tribuna","^Sfc de Santos, scaba da lançar as bases do ''Concurso

ia Fernando Pessoa" para críticos a Investigadores a•y . | pnra estudantes universitários da todo o pais (am

~.^~ArZr. ...«h sòrlcs dlferontes). Normas para os trabalhos: ra-dlgldo em língua portuguesa; Inéditos; fruto deInvestigações ou de estudo critico orllgnal; Indlvl-

duai ou em colaboração; com SO páginas no mini-mo (para críticos e Investigadores) o 30 (para es-tudantes universitários); dactllografado ou Im-

rvpresso, em número dc 3 exemplares; assinado com,: pseudônimo e acompanhado de envelope fechado\ com a Identificação, endereço do autor e prova

de quo é estudante, quando fór o caso. Data daFernando Pessoa entrega dos trabalhos: até 3 dt maio de 1962 (Rua

General Câmara, 10, Santos, E. da Sáo Paulo).Pr6mlos: para críticos e investigadores — "Elos Cluba Santos da Co-munldade Luso Brasileira", no valor dt SO mil cruzeiros; para tstudan-tes universitários — 'Maria José Branco", com a dotaçAo dt 50 milcruzeiros. Haverá ainda outros prêmio» destinados ás duas séries daconcorrentes.

DO CADERNO DO NOTICIARISTAO MUSEU Nacional dc Belas Artes c n Editora

Civilização Brasileira vão firmar convênio para npubllcaçío conjunta de livros do arte, a partir de1962... Na prâxlma quarta-feira, no Clube dosCatçnrai: "Noite «Ia A.I! D.H., que conslnríí dnvenda de livros autografados, quadros e objetos dcantigüidade, em beneficio daquela Instituição, .taaderiram a Iniciativa: Henrique Pongettl, Gullhor-me Figueiredo, Dlnah Silveira de Queiroz, JorgeAmado, Augusto Rodrigues, manco, Heitor dosPrazeres, entre outros... Hoje, na Livraria SaoJosi»: lançamento festivo do nAvo livro de cníml-cm dc llptirl«nic Pongettl: "Alta lníUktlldailc*"...Vlrglnlo Santa Rosa -- qun há muitos anns nãopublica livro — vai tor editado pela Cruzeiro seu Honrlqut Pongettlprimeiro romance: "A Estrada o o Rio", históriacuja ação decorre na Amazônia... Maria de I.ourdos Bandeira CPorculpa do Márcia" e Marllla São Paulo Pena e Coita ("Solar dc SSoDlmas") vão participar de Uma tarcic de autógrafos em Brasília, nopróximo dla 6, na Lojlnhn do Livro... Din 9 de dezembro, na ledti doReal Gabinete PortUguél dc Leitura (Rua Luis dc Camôesl: lança-menlo do um nftvo livro do Jornalista Alves Pinheiro: "Angola, Terrac Sangue de Portugal"...

Rádio & TelevisãoOZIEL PEÇANHA

IngratidãoNão acreditamos que outro filme qualquer tenha

alcançado o êxito de "Bat Masterson". Foi .sucesso ofilme; o seu galã; e a sua música. O Brasil todo tomouconhecimento do "Bat Masterson", motivando a vinda doGerry a esta torra caridosa. O elegante homem da bengalasuperlotou o Maracanãzinho, levou público (e bom) aoCopacabana Palace e fêz o "Noite de Gala" ser maissintonizado que outras vezes. Entretanto, ninguém selembrou de citar nas apresentações do Bat Masterson, arazão de ter êle vindo ao Brasil. Ninguém agradeceu aosresponsáveis pelo seu sucesso aqui. Não é tarde para sefazer justiça. Ainda está em tempo reconhecer a grandevisão do Canal 13, prevendo o êxito do referido filme.Se alguém merece aplausos pelo bom acolhimento doGerry nesta cidade, sem dúvida, é a direção da Tv-Rio.Isto precisa ser dito de público, diante do artista dabengala...

Repórlor cantor

O barulhento repórter dccampo, Espczim Netto, mais co-nhecido por "Bermuda". resol-veu dar publicidade ao OrlandoDias, cantando unia de suascriações durante as entrevistas,nas transmissões da Globo. Eo repórter cantor ainda para osjogadores cantarem "TenhoCiúmes de Tudo".

Finalidade

Não sabemos se a RoquettePinto é sintonizada como devia»ser. Mas, que segue a finalida-de dc educar, ó certo. Aos quea sintonizam de segunda à sex-ta-feira, das 20h às 22h, encon-tram interessantes aulas. "Es-colas Radiofônicas" é um pro-grama que todos devem ouvirpela PHD-5.

+m+*Ai^^*^s»jat^^a^f%^^^^fs***SfStmm-^f^^^^^^

EsquinaSonora

**v**w»*v**<>y*v*-*J»**\****>* -**^N-***4tf-*í*l*-*l»**»tI*«*«*-*

Vitória

O locutor Américo Vilhenasofreu no rádio durante dezes-sete anos e nada conseguiu comtodo vozeirão que Deus lhe deu.Está há dois na televisão e jáé um cartaz. Assinou contratode exclusividade com a "Esqui-rc" para substituir Osvaldo Sar-gentelli no "Pingos Nos Is",além dc fazer outros programas.

Volta

Terminada sua licença naMauá, para satisfação dos ou-vintes, Elza Warneck já tem suavolta marcada para o dia 5, pró-ximo.

"Moringueira"

Foi motivo de satisfação paraos saudosistas, rever Moreira daSilva (o "Moringueira") noprograma "Jua Majestade oCartaz", no Canal-13. Foi umprograma bastante alegre.

• Para remessa de livros: Rua Jardim BolAnlco, 311 — apto. 101.

Oportunidades de HojeSexta-feira*, 1 de dezembro de 1961

OS QUE NASCERAM HOJE — São pessoas em quemso pode confiar. Joviais, caridosas, sabem o que querem.No mundo dos negócios são de grande responsabilidade eocupam, de modo geral, posições de chefia.

CARNEIRO — março 21 a,abril 20 — Periodo que poderárepresentar algo de muito im-portante em sua vida, especial-mente nos assuntos ligados àsua família. Evite, contudo, as-stintos dc rotina.

TOURO — abril 21 a maio 21— O seu planeta Vênua encon-tra-se numa posição auspicio-sa, sugerindo um poriodn dosmais tranqüilos. Assuntos liga-dos ao coração essencialmenteatispiciados.

GÊMEOS — maio 22 a junho21 — Período exclusivamentedestinado a investigações, aná-li?es e estudo de sua situaçãoatual e passada. Assim, muitosenganos e erros serão descober-tos em seu beneficio. Seja cor-dato em suas opiniões e atitu-des.

CÂNCER — junho 22 a julho23 — Influências negativas ori-tindns do planeta Mercúriomima posição zodiacal essenci-almente negativa. Assim, o me*lhor será transferir seus proble-mas importantes para melhoresdias.

LEÃO — julho 24 a agõstn23 — O planeta Mercúrio cn-

Seus negócios e assuntos parti-enlates podem esperar melho-res dias.

SAGITÁRIO — novembro 23a dezembro 21 — Inicio de mesnáo totalmente auspicioso, su-gerindo cautela e bom-senso. |Seus problemas domésticos, umpouco complicados, devem serabordados com calma, evitando-se, o mais possível, explosõestemperamentais.

CAPRICÓRNIO — dezembro22 a janeiro 20 — O planetaSaturno encontra-se òtimamen-te situado en» seu zodiaco. Apro-veite tais circunstâncias para"pôr em dia" seus problemascomplicados e desagradáveis.Evite, contudo, assuntos ligadosao dinheiro.

AQUÁRIO — janeiro 21 afevereiro 19 — Algumas restri-ções durante éste periodo, es-pecialmente cm assuntos liga-dos ao coração c assuntos do-mestiços. Evite discussões e mal-entendidos. Se puder, faça umalonga viagem a fim de distrair-sc. Não pense cm um assuntosentimental.

PEIXES — fevereiro 20 a

ROSSIN1 PINTO*X**<*>y*AAe-tA Cj i»«i»-*Ss******»*#**v**»*í**--*

Miúdos•*> O cantor Ucrual LcMa esta-

rd rcaliinudo, domlnpo pró-ximo, ús 20ti, tio estádio doE.C. Tamolo, em Nltcrdt o«ua festa artística que conta-nl com a presença dc Ortatt-du Dlaa, Luiz dc Carnnllio,CliSrio ílorucs, Luir Wandcr-In.i, De.vld IXIontcnenrei, ffclloíticurdo. Rosslnf Pinlo, Uo-licito fllunlr, Sllvaua, c mui-los outros.

*f> O Jovem Antônio Carlosapresenta às tÉrças-Ieiras. naTV-Rlo, o programa "Disco.,,tindo". ás 10h, bate-papo sô*bre gravações popularei.

•a> A Cotumbfa estei lanfnndo oLP de ""rciitriío" do cantorCiro Monteiro, no mundo jo-nográjico, nome; "Sr. S-nx-ba".

? Jorge Ablcalil apresenta deD às lOh, e de IS às 17h pelaMauá, o programa "Musicaldas Casas da Banha' npre-sentando novidade** e suces-sos do mundo dos dlfcos.

•*> 0 naco diretor artístico dnmarca Cliantectcr il o sr. Na-tal Cisar da Fonseca.

•*? Em selcçfies de HumbertoReis n Tamolo apresenta to*rios os dias, depois das cincohoras, o programa "Motivo»Mil Disse Brasil".

|> O iioccllsla Josi Carlos Cor-ria, da Tupi, gravou um dl«-co na marca Continental, ln-terpretundo. de sua autoria, obolero "Triste Canção" t orock-balada "Vm Dla Volta-rei", sendo que a .s«*f/ini..".: «itema da novela dc sua auto-toria, "Vm Dia Voltarei", queaquela emissora irradia, dc-pois das duas e meta, nos dia*pares da semana.

A Mauá apresenta, do ae-gunda a sexta, dc 10 às llh, oprograma "Sidney Más", umdos lideres de audiência da-qucla emissora,

Esíd circulando o primeironúmero de "Tela Ilustrada",rcuista mensal sobre cinema,distribuída prntuitamcnfc noscinemas da rona sul da cl-dr-*-.

* » •

Palavras de amorBolero, de Paulo Borges. Gra-

. .iç.'io de Alclde» Gerardl.

Quantas vlzetNaqueles tempos idos£u di-ia com todo fervorPalavras de amor.E agora«Viie estamos separadostu no posso dizer nunca ma,tPaltieraj dc amor.

-u vitto pedindo c. chorandoPor voeiO jotilio que eu tenho na vida

£ t'Oc4E agoraUepoU dc tanto tempoKu qu tria dizer outra vtxfalavrat dt amor.

A~-^'' '' :" JKAB*;V-v*ii* v*U^*y.s>,,-/

|

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ELZA WETlNECKiLicença terminada, máos à obra

DA BHCNa segunda-feira, 11 de

dezembro, às 20n 15m, rieBrasília, o Serutço Bnuiíeirodn BBC apresentará a se-gunda de duas palestra.- ra-diofônicas sob o título "Cor-rentes Espirituais etn Is-racl". A primeira paíesfratratou dos problemas do pro-gresso material num paístióuo; nono, isío é, no sen-tido político do termo. Nasegunda palestra, onrireinosque esta espécie ae expansãomaterial é acompanhada porproblemas dc natureza espi-rittiní e ciilíiira!. Não sáo,talvez, tanto problemas comocorrentes que. gradualmentese definem à medida que oliais conquista a estabilidadeexterior. Embora a c.rperi-éncia de Israel seja única,ela oferece, sem dúuiria,muitos aspectos dc interessegeral para o resto do mundo.

contra-se òtimamente situado março 20 — Planeta Urano òtiem seu zodíaco, auspiciando umperiodo asradável e tranqüilo.Seus problemas domésticos en-tontrarão solução fácil.

VIRGEM — agosto 24 a sc-tembro 23 — Seu planeta Mar-te está òtimamente situado. Osproblemas financeiros e profis-yionais encontrarão novo alen-to com indícios dc franca solu-ção. Evite, contudo, compromis-sos que possam colocá-lo emposição desagradável.

BALANÇA — setembro 24 aoutubro 23 — ótimo principiodo més, especialmente para osque trabalham em profissões li-berais. O Sol auspicia seus atos«r planos, dando-lhe alegrias csatisfações compensadoras.

ESCORPIÃO — outubro 24 anovembro 22 — Procure mos-trar-se cauteloso e agir comtato, pois as posições dos pia-netas náo aconselham riscos.

mamente situado, auspicia di-versos assuntos rie seu interés-se. Você terá um dos melhoresdias do més, especialmente emassuntos ligados ao lar e faml-ha.

Terremotonas ilhasAleutasHAKODATE — Um violento

tremor de terra sacudiu ontemà noite as ilhas Aleutas, nojPacifico Norte pertencentes aosEstados Unidos. Não se tem no-ticia de vitimas.

PinnÍ8la

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A consagrada compositoia epianista Una Pesce gravou umLP, com arranjos do maestroLyrío Panicall. Llna um maisde 300 compostçSet gravadas,aendo "Bem-te-vi atrevido" a demaior aucesso.

BéB0~-mmy0Btm/Ma

PROGRAMAS DEHOJE NA TVCANAL 6:

Ji«S9 - R*de Belo Horlzontc-nio13.30 — Rede sso Paulo-Rlo15.30 — Reportagem externa1(1,33 — As máscaras falam17.00 — SessSo das cincoI.1.00 — Ceei, porá e Potl18,27 — Ncydc no pais das

maravilhas18,53 — Curumimtf.01 — Ídolos do todos os tempol10,10 — Amostra grátisio21 — steve canyon20,00 — Telejornal20.18 — Rlsonautas20,46 — 3 a 321,14 — Boate do Ali Babá21.42 — Travejsurai do Gniias«12.10 -. Suspenso22.43 — AI está a noticia22,51 — .Musical22,50 — Cá mera um.

CANAL 9:

18.03 — Manchete do dla18,10 — Tele magazine18.53 — A Voz de Sáo Judas Tadeu10.05 — Os Três Mosquetelroí13.20 — Cortina musical19,33 — Luis Wanderley19.46 — Nome do dia10.47 — Tclesporte20,05 — Estória da história20,12 — Teleco-tecoJ0.28 — 5 minutos de saudade20,36 — Em primeiro plano21.33 — Estamos em casa22.03 — Rio 13 bilhões22,30 — Interlúdio22.36 — Variedades23,00 — Clube dos Artistas23.08 — Psicologia23,33 — Telctcmas.

CANAL 13:

16,33 — Atrações do Rio17.50 — No Reino dos brinquedos18.23 — Vcaperal animada18,55 — Reportagem19,05 — Ramar das Selvas19.40 — Telejornal20.00 — Noites Cariocas21.20 — Reportagem21.30 — Teatro Psicotécnico22.00 — Os quatro homens Justos¦22,35— Resenha"22,50 — Reportagem23,00 — Tele repórter23.30 — MEC24.00 — Reportagem"*4,1S — ProgramaçSo de amanha

PROGRAMAS DEHOJE NA BBC

Serio ouvidos hoje, no Brasil, oaseguintes programas da BBC:20,00 — Primeiro noticiário20,10 — "Questão em foco"20.15 — "ABC do Universo" —

8 — •Tontes Distanteade Emissões"

120J0 — Revista do Arí 21.00 — Seguhdo noticiário'21.10 — "Nosso Correspondente

Informa..."21.15 — Fim da transmissão.

* * *A BBC vem transmintlndo para o

'Brasil em: 9.600 quiloclclos onda de31.25 metros, e 11.180 quiloclclos on-da de 23,47 metro».

[ A BBC tambim transmita progra-mas em portugnéa para as Ilhas de•Cabo Verde, das 20h. ia aihlSm. ho-ira de Brasília, ara 7310 quUocIclcaI (41.81 metros).

VidaCultural

Centenário damorte deTeixeira e SousaTranscorre hojo o primeirocentenário da morte de Teixei-

ra e Sousa, considerado por vá-rios historiadores literários co-mo o iniciador do romance bra*slleiro com aquele a que deno-minou "O Filho do Pescador".

É certo que essa prioridadejá lhe foi contestada e atribui-da a Teresa Margarida da Sil*va e Orta, com as suas "Máxi-mas da Virtude e Formusura",a Nuno Marques Pereira, autorde "O Peregrino da América"c, ainda, a Pereira da Silvacom "Jerônimo Corte Real", aVarnhagen com a "Crônica doDescobrimento do Brasil" e aJoaquim Norberto com "As Duasórfás".

Mas a todos eles se fizeramobjeções diversas, tendo ditoAurélio Buarquc de Holanda,num estudo a respeito: "A pri-meira obra a que se pode cha-mar romance brasileiro e, pois,"O Filho do Fescador", de Tei-xeira e Sousa". E acrescenta:"O mestiço de Cabo Frio é que |dá começo à história do nossoromance — do romance brasi-leiro, situado no Brasil, feitopor filho do país, de espíritoíormado na terra, e a ela radi-calmente ligado".

Também Ronald de Carva-lho assim escreveu em sua "Pe*quena História da LiteraturaBrasileira": "Teixeira e Sou-sa, com o Filho do Pescador,as Tardes dc Um Pintor ou asIntrigas de Um Jesuita, e Gon-zaga ou a Conspiração de Tira-dentes, delineou os íundamen-tos do romance popular, des-critivo e histórico".

Esse é, realmente, o melhortítulo do escritor, que foi tam-bém poeta e teatrólogo semmaior roalco, dele afirmandoJosé Veríssimo ter sido "umareal vocação literária, desaju-dada embora de gênio e cul-tura".

Antônio Gonçalves (ou Gon-salves como êle escrevia) Tei-xeira e Sousa, filho do nego-ciante português Manuel Gon-çalves e dn preta Ana Teixei-ra de Jesus, nasceu na referi-da localidade fluminense a 28de março de 1812, ali iniciandoos estudos primários, dos poucosque fèz.

Ficando o pai on lamenta-vai situação financeira, inter'rompeu o menino o curso, paraser aprendiz de carpinteiro.

Aos treze anos veio para oRio, com o pai, a fim de aper-íciçoar-se na profissão, masadoecendo do peito, retornou aCabo Frio.

Em 1810 voltou ao Rio, tendofeito conhecimento com o bc-nemérito livreiro e editor Fran-cisco de Paula Brito, de quemfoi auxiliar c colaborador e quemuito o ajudou.

Na loja daquele Mecenas hu-milde, conheceu Teixeira e Sou-sa figuras notáveis das letras eda politica, que ali faziam pon-to, com elas convivendo provei-tosamente.

Nomeado mestre-escola c maistarde, em 1855, escrivão do juizda l.a Vara do Comércio daCorte, só então pôde sair davida de privações em que tantopadecera.

Mas tódaç os dificuldades queencontrou, jamais o fizeram es-morecer, tendo sido de incansá-vel atividade.

Ainda muito jovem escreveua tragédia "Cornélia' e tam-bém muitas poesias, que reuniumais tarde sob o título de "Can-

ticos Líricos". Compôs lambemum poema épico, "A Indepen-dência do Brasil", e o poema"Os Três Dias de Um Noiva-do". Fèz diversas traduções,deixando alguns trabalhos iné-ditos, ao falecer, no Rio, a 1dc dezembro de 1861.

Embora a pobreza do estiloc outras falhas do escritor, gran-de íoi a popularidade do roman-cista, cuja memória hoje ceie-bramos nesta sua data conte-náda- N. C.

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Itinerário das Artes Plásticas•j*«.«*a.«*V***j**V*W*w*>l*'*i^^ INTERINO m*^r*^^*m+*>m*i*mm*m*tl^*^St0^^^^^^^lt^^^*^^0itS+

Gitignard - Europa, 1961Alberto da Veiga Guignard, Prêmio da Critica

dc 1960, voltou da Europa, onde não ia desde1930. Suas impressões de viagem (algumas» fo-ram anotadas por Lúcia Machado de Almeida.Vamos tentar obter um roteiro da vingem dofamoso pjntor, compulsmido as notas quo a es-critora nos envia e quo foram tomadas ao lon-go das conversações dc chegada, quando umahistória nasce da outra, muitas vezes sem ligo-ção entre tempo e espaço, fruto apenas dc as-soclaçõcs de Idéias as mais variadas.

Guignard cstôvc na Rússia, Polônia, Dina-marca, Holanda. Suiça, Itália, Espanha e França.

Na URSS viu gente demais c assustou-secom a concentração popular. Mas gostou deMoscou, impressionou-se pelo Kremlin c encan-

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Alberto du Veiga Guignard c o titulardestn coluna, Jayme Maurício, quando

da chegada do pintor ao Brasil

tou-se com o L'Ermltage Em Lenlngrado — quepara élu continua sendo S. Petersburgo — vi-sitou importante museu de ícones. E, de rc-pente, lembra-se de Van Gogh e uma exposi-ção de seus quadros vista em Âmsterdão. VanGogh lhe recorda o Louvro, Mona Lisa, sua vc-lha paixão o passa a falar cm Fragonnard eWatcau, que multo admira. Ainda cm Paris:assistiu ao Uallct Rolshoi no Opera, comia (Iirt-riamente um bife chateaubriand e pediu á donado hotel, dc partida para Merton, que deposi-tasse flores no túmulo de Lconor da Silva Vel*ga Guignard, sua mãe, enterrada naquela ci-dade.

O itinerário do pintor desloca-sc súbita-mcnle para a Suíça, o país de que mais gostoupelo conforto, amabilidade do povo e belezada paisagem, especialmente da Suíça Francesa.Lamenta não ter podido ir a Munique para rc-ver luRarcs c velhos amigos dc 30 anos atrás.Mas cm Florcnça teve uma experiência inte-ressanto e penosa: foi procurar as Irmãs Ban-chi. que dirigiam n pensão em que morou al-ginis anos. Íris, sua amiga, havia morrido e Mar-gherlto casara-se e mora em Vlnregglo. A Pen-são B.inchi na Plana Independera é hoje umacasa de estudantes. Talvez por isto, Guignardachou Florença diferente e barulhenta, mesmorevendo Iodos os museus c palácios que tantoamara no passado.

Ainda na Itália, iiuprcsslonousi* com o do-mlnio que o Vaticano exerce sobre Roma, cida-de que ainda não conhecia. Esteve duas setna-nas em Veneza — "que é um fabuloso décor deteatro medieval". Tomou anotações para fazerdesenhos e óleos de Veneza quando voltasse aoBrasil. Em Milão foi a concertos c admiroudetidamento a "Ceia" de Leonardo da Vinci.No museu dêsse artista, revela o que achoumais curioso: os documentos secretos de PaVlnci, escritos de trás para diante e quo são li-dos no espelho, ns mnquctns dos projetos do ca-nalizaçào de ásun, etc. que se movimentam aclo-nados por manivclas, e um pêndulo no teto quesc move em torno de um circulo desenhado nochão.

Guignard, que nào perde de vista sua ln*fáneia, ainda gosta dc assinar sob seu nome"Duque de Nova Friburgo". Mas cm Grasse,perto* de Canncs, assinou coisa muito séria. Pos-.suia naquela cidade um terreno valorlzadlssimo,vendeu-o e doou o produto da venda aos po-bre* do lugar. E conta, entre divertido e en*cabulado, também um pouco pnra forçar mu*dança dc assunto: "Na Europa, meu apelido er» !Nlnito".

O roteiro prossegue com a Espanha quo omarcou profundamente. Assistiu a touradas etomou anotações para futuros desenhos e qua*dros. Viu bela exposição dc Goya cm Madri eimpressionou-se com uma água-forte, "Dcsastreidc Ia Guerra". Os museus do Prado e o Lou*vro sáo para Guignard os mnis Importantes daEuropa. K Toledo tocou mais fundo k sensl-bilidade do artista. Diante de "O Enterro doConde de Orga/". de El Grcco, comoveu-se àslagrimas. Achou fascinante o Escoriai, "mas bas-tante mórbido, com tanta Rente morta".

Nessa série de confidencias a Lúcia Macha-do dc Almeida, contou que seu primeiro quadroa óleo está em casa dc íris, na Pensão Banchle representa um lago. Que na Alemanha açusmestres Hengcler c Groebcr, durante 4 anos náoo deixaram usnr óleo nem côr, apenas lápis du-ro para treinar bem o desenho. E todos sabemo resultado desse aprendizado com que se deveter revoltado não poucas vezes. Basta recordarsuas paisagens de Ouro Prelo ou as Ilustraçõespara "Passeio a Diamantina", da mesma LúciaMachado de Aimcida.

E nl está o roteiro rir* Guignard, muito maissentimental que geográfico, revelando ns exce-lindas da alma simples c sensível dc um donossos maiores pintores.

Murle Marx em Biienot* Aires

Inaugurada cm Buenos Aires im-portnnte mostra de Roberto Burle Marx,com a presença do artista e do ministrodas Relações Exteriores do Brasil. Sãocerca de 200 fotos dos principais traba-lhos, expostos nos salões do Museu Na-cional de Buenos Aires, onde Burle Marxteve a oportunidade de fazer arranjosde vegetação tropical.

Essa mesma exposição que aindaestá montada cm Buenos Aires, percor-rerá depois outras capitais latino-amc-ricanas. Trata-se da mais completamostra até hoje reunida pelo artista.

Roberto passou em Buenos Airespara a (inauguração da exposição e jáse encontra entre nós.

¦**•** — m--m.~,~tm.~.rn.rn.rn. .*. .**.¦•..». ».~t*t,xm.+ *m**jt***--~.~t.-m.-.~t.m.m.-m.-——— — ———m.m.-m ——. — — —.— — — — — - — *>¦ — —l-^r r.r.-.-J\t\f\i^jyjlj\fSj»Bt0xaxm^tl

Registro Social REUNIÕES

ANIVERSÁRIOS

Fazem anoj hojo: Vllma Leltfionitter, Alvlnn Prado Dantas. An-rir.teln Cardoso dos Santos,, Maria daGlória Tahordn Bnrbedo, RlsolctaLtgla Quinto Alvrs, Antônla PereiraSoares, Teresa da Cunha Moreira.Lea Azevedo. Alalr Brnfia Lucena,Débora Rocha Salazar, e os srs. Re-nnto Soares Monteiro, FranciscoBenjamin Gallotti, Alberto de BritoPereira, Amtntas Ribeiro de Alva-ranga, Chenmont de Brito, Nestorrie Holanda, Elôl de Freitas Guima-rües, José Moreira Bastos. Ivo de

Pecas dearqueologiaetrusca

SIENA — Na zona de Gaielladi Chiusi realizam-se trabalhosde escavações, e agora foramdescobertas rarissimas peças denotável interesse arqueológicoda época etrusca. Algumas des-sas peças fazem crer que nazona deverá ser encontrada atumba do rei etrusco PorscnnaIncumonc.

Sociedade Braailelra da nela» Ar-tai — Segunda-feira próxima, vol-farelo a rcunir-je o» membroí daCarlos E. Nabuco de Sociedade Brasileira de itelns Arte».Dlveraos aaauntoa de Interesse da rn-tldade e da» arte» brasiletraa »erAotratado» durante a reunião marcadapara lnlclnr-se à» Ulii.

Pinho BentolAraújo Neto, Nahum Prado, Itamar

Vida CatólicaSanto Eloi

Nasceu o Santo em 585, ^^,^^0^^^-Chatelac, perto de Limogcs, depais católicos, que piedosamen-te o educaram,

Muito jovem ainda, foi apren-diz de ourives, trabalhando como moedeiro-mor de Limogcs, tor-nando-sc perito na arte e porisso bastante solicitado.

Embora cheio de serviço, nun-ca deixou, entretanto, de assis-

Náo ingressou, todavia, navida monastica, emhora a ado-rasse. ,

Teve o dom dos milagres e detal modo era admirado que oclero e o povo quiseram faze-lo sucessor do bispo de Dor*

de Melo, Vicente rtomlto, FranciscoPepe, Cid Frclta» Siqueira, AugustoVnsseur, Ncluori Welner, cap. Eugt-nio Domingo» de Souza, Pedro doAmaral Paleta, Dnlester dn Silva,Heitor Pereira.— Fizeram aniversários ontem. 1sra. Ursula Sopher e os sr». Antônio Manuel saraiva e Hélio Rocha

DATAS INTIMAS

Festeja hoje o 4.° aniversário desua filha Renata, o catai ar. Renato de oliveira e ara. Jacyara Menezes de Oliveira.—®-

CASAMENTOS

Paulo Coita Mala-Maryte R. An-drade — Realiza-se dla 3 de dezem*bro próximo às 17h, na Igreja Sa-ciado Coraçtlo de Maria, no Méier,n enlace matrimonial do sr. PauloCosia MaJa, com a arla. Maryae RAndrade. Os noivos receberão oscumprimentos na Igreja.

Rota Storlno-raulo «tr SouzaN'a Matrl» de Santana, amanhã, AslBli30m, cisam-se a srta. Rosa Storino e o sr, Pnulo dc Souza.

Yara Callano dos Kanlos-nttoKrhardt Júnior — AmanhS, à» I8I1tia Igreja de S. Pedro, no Rio Com-prido. casam-se a rrln. Yara Calia-no dos Santos e o sr. otto ErhardtJúnior. O ato seri paranlnfado pelosr. Otto Erhardt e sra. Eugênia Ca-rioca Erhardt, pais do noivo.-®-

BODAS DE PRATAZllah-José Ihlaverlnl — Por mo*tivo do 25.u aniversário dc casa-

mento, que transcorre no próximodia 17. o caiai José Zllah Chlave-rm! fará rezar missa em AçSo deGraças naquele dla, ás lOh, na Ma-tn*. dos Sagrados Corações (RuaConde Bonfim, 474).

—®—FORMATURAS

Acaba de graduar-ie mtMIco-ve-terináric pela Eacola de Veterlná-rin da Univenidade de Mina» Ge-rais, o Jovem Jo»é Vicente XavierLisboa, descendente de tradicionalfamília de SSo SebasUSo do Parat-so. Na turma, que foi numerosa,José Vicente conseguiu distinguir-se, obtendo destacada colocaç.lo.As solenidade» de formaturas, cmBelo Horizonte, terSo Inicio no dia

nick.Opôs-sc cie, mas acabou cc

dendo, sendo sagrado bispo de!(;, encerrando-se, com baile de ga-,Noyon_, em 641. Ia. no dla 7, nos salfies do Clube

tir à missa aos domingos, dis-1 Converteu rom risco de vida Cnmg-sUjetribuindo com os pobres quan-;os povos de Garvad, Antuérpiato economizava. e Kortryk, falecendo a Io de

Pela sua habilidade conseguiu dezembro de 659.lugar de destaque na côrtè deClotário II, em Paris, sendo poréle nomeado provedor da moe-da do reino.

Desejava êle, entretanto, in*gressar no sacerdócio, e tendosido presenteado com uma pro-priedade perto de Paris, nelacortf.rviiu um convento para ho-

DIPLOMÁTICAS

Em comcmornç&o à data da Inde-pendência da Finlândia, que trans-correrá na nunrta-fcira s de dezem-bro. o embaíxndor da Finlândia e se-nhora Martti Inffman receberSo emsua residência, ft rua Belfort Roxo146-12." andnr, dns l»h ás Slh, todo»os finlandeses domiciliado» no Riode Janeiro •> o» que aqui ae escon-tram de passagem.—®—

COMEMORAÇÕES

Cirurgiões DenUiUs — Comemo-rando a passagem do 1S« aniversáriode sua formatura, a turma de clrur-glõcs dentistas de 1046 fará realizarno próximo dln 13, ás 20h um Jantardançante na churrascaria de Bota-fogo.

As listas rie adesões para essa tes-ta de confrntcrnlznçSn encontram-se na ABO, no Sindicato da classe,assim como com os colegns Frnncis-co GUlmarJea (42-77'0), Dnrev Bo-rachado (42-1327) «• sra. Cibele (II.Constante Ramos 5fi, apto. 401),

t—m'Ti—

VIAJANTES

Paulo de Bôer — Seguiu hoje pn-ra Genebra o sccretário-geral da Fe-dcraç5o dns Associações Rurais doRio Grande do Sul, sr. Paulo deBôer, que vai representar a Conte-dcrnçSo Rural Brasileira no congres-so que nll se realiza. O represen-(antç brasileiro apresentara umntese sóbre a nrganlzaçAo do trnhnllincm nosso Pais. —©-

FALECIMENTOSDeodoro Campos parto — Faleceu

e ontem foi sepultado no cemitériode SSo JoAo Batista o tr. DeodoroCampo» porto. Deixou viúva, d.Eloá de Moral» Campo» Porto. Erairmão do naturalista dr, Paulo Cam-pos Porto, antigo diretor do JardimBotânico do Rio de Janeiro e cunha-do do dr, Miguel Calmon Filho e doindustrial Jarbas Braill de Moral».— José carplntero Pinheiro — Fa-leceu ontem o ar. Jo»é CarplnteroPinheiro, diretor do Sindicato do»Trabalhadores nas Indústria» deEnergia Elétrica e da ProduçSo doGás do Rio de Janeiro. O enterrosairá ás D horas de hoje, da cede doSindicato, â rua General Canabarro536. parn o cemitédlo de SSo Fran-cisco Xavier.

"A liberdade consiste emque, com o auxilio das leiscivis, possamos mais racll-mente viver segundo as pres-crlções da lei eterna.

LEÃO XIII

SANTOS DE HOJE Ituário Nacional da AdoraçSo Ter-Ipétua, Matriz dc Sjntan». s«-rJ rea-

Deodoro Ananias. Olimpíades.'d';adN?. y T £, %&$£*Cassiano, Naum, Cândida, Na- nltai! Atendendo á solicttaçSo do cir-drol arcebispo, a paróquio deveráreunir todas a$ suas assoei3çó«>sHORA SANTA EUCARISTICA -

Din 3, domingo, ás 16 h, no San*

Cinzas sobrecidadenicaraguenseMANAGUA — Voltou à ati-

religiosas c seu» a&slduos freqüen-tadores na Hora Santa Eucnrlstica,para que haja maior brilhantlir.nonesse momento solene.

RECITAL EM BENEFICIO — Embeneficio de Escola SSo JoAo Ba-tlsta, da Matriz de S5o João Batis*ta da Lagoo. realiza-se na próximasegunda-feira, dla 4, As 20h.TOn*,, noTeatro Copacabana, um recital depoesia da professora Lúcia Reginade Luocna, com números dt dcd.vmaçAo moderna e teatrallzadaMaiores informações podem «er ob-tidn» pelo telefone: 37-2771 Os In-

vidarie, na Nicarágua, o vulc-jo^rco» se encontram na bilheter.aConcepcion, na ilha Ometepe, :do Teatro Copacabana.no lago Granada. Urna densa «L».« ...«.¦¦..mchuva de cinzas cai ainda ¦6-1 S6BI"- ° concilio KWttOTbre a cidadezinha de Rivas esobre toda a zona limítrofe,causando graves prejuízos àsculturas.

CO — E''á franqueada ~ vtsltaçSopública, na sede da ASA. à Hu» SSoJosé. 90. 22* «ndar. diariamente.exceto ao» aábadoa, uma. exposi;iotâbre o Concilio Ecumênico.

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2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sexta-Fcira, 1 de Dezembro do 19S1 8

MúsicaAlimentação e gênio musical

O culto da boa mesa figura,geralmente, como traço biográ-fico dos grandes músicos, salvodaqueles entre cujas predispo-sições mórbidas, conduzindo, em

de boné e avental azul se metia a ^preparar pratos da suainvenção, que punham cm fuga seus amigos mais aguerridos." De outras feitas, ia ao

certos casos, a tuberculose, se cabaré vizinho, e encomendavaencontra a inapeténcia, quer i importantes rações de peixe,como fator de preparação do que comia com generosas dosesterreno, quer como sintoma dal de cerveja,própria enfermidade. Valo qua- Se a intemp.rança alcoólicaíificar os gastrônomos, indistin- j do Beethoven lhe abriu cami-tamente, Bach, Hindel, ou Bee-thoven, dotados, todos, de cons-tituiçâo robusta. João SebastiãoBach entretanto, chegou, na iu-ventude, a passar fome, Muitojovem, e paupérrimo, indo apé, a Hamburgo, para ouvir oorganista Roikeq. sucedeu-lhechegar sob n janela dc um al-bergue — comn nos conta LaTetite Chroniquc d'Anna Mag-dalena Bach — esfomeado, ospés feridos pela marcha, semum céntimo no bolso". Mas ajanela do albergue se abriu riesúbito, o duas cabeças do aren-quês caíram a seus pés. Na fal-ta dc coisa melhor, dispôs-seBach a prepavá-las e, com a maisviva surpresa, encontrou, rien-tro de cada, um dueado dinn-marquês. Serviram-lho essasmoedas rio prata para uma lau-ta refeição, e acrescenta a su-posta Anna Magdalena (o livroé anócrlfo), que datou dai apredileção rie Bach neio aren-que, quanrio nrenar;'rin, snbretu-do, com vinho branco o espe-ciarias. "Era — diz ela — oseu prato preferido, durante oscalores rie verão".

Do maior filho rie Bach, KarlPhilipp Emmanuel, dá-nos Bur-ney o seguinte testemunho, tan-to do magnífico improvi; idorquc éle foi, como dos seus pon-dores gastronômicos: "Depois riojantar, elegantemente servido, calegremente comido, eu o con-venci a- sentar-se do ni")vo aoclavicórdio, e éle tocou, compequenos intervalos, até, apro-ximadamento, as onze horas.Durante êsse tempo, tornou-setão animado e possuído que pn-rocia subjugar-se

nho para a cirrose de fígadona éooea de sua morte, em1827. Chopin, apenas adolescente, era já um "valetudinário emcontínua predisposição mórbi-da". E1 o que evidencia o livro clássico de Edouard Gan-che sobro Souffrances de Frédéric Chopin. Os tlsiólogos da-época, segundo preconizava aescola rie Broussals, tratavamtuberculose com sangria, vesi-catóriòs, dietas, o foi essa csparitosa terapêutica qur* lh<aconselharam os médicos da Ma-iorca. embora nem êle. nemGeorgc Sand, cujos amores seabrigaram, durante todo o in-verno, na bola ilha de clima tãoImpróprio para a moléstia deChopin, u houvessem admitido.Com seu e-dórnaco delicado, se-gundo sublinha Ganche. Chopinnáo era nem "gourmet", nem"gourmand", e só lhe apeteciamalimentos ligeiros ou gulorii-ccs. Em Maiorca não pôde su-portar — é ainda Ganche queo registra — a cozinha indí-gena, na qual predominam oazeite, a- pimenta, o tomate, oalho, assim como detestou osvinhos ásperos o excitantes daEsnanha.

Uma anedota deliciosa, e ri-ca rio sentido, relaciona o fas-lio de Chopin e sua encanta-dora espiritualidade, o pudor dcexibir a sua música cm salõesmeramente mundanos, onrie nemtodos seriam nptos para apreen-der-lho a essência, e a sua al-ti vez clc* artista. Convidado ajantar em corto salão avlstocrá-tico, sabia quo essa pretensaamabilidr.de em ditada peloexibicionismo rio quem pre-

TeatroLANÇAMENTO

Dercy, a mãe do Belo Antônio,Roussin e adjacências

roca subjugar-se a nspiranao.uQ„3i vi. ¦*•«¦¦¦ ou.--Seus olhos sc fixavam; c lábio S«»Stt a9s ollírosinferior caia, e gotas de suor ™"\

,;£ TT T "T01"0 c!°destilavam no seu rosto". T-Uu^',L i ' "" f°''nla. d,)costume, mal tocou nos pratos.

Beethoven quo, biotipològicamente, foi um pienico — aquê-lo homem de os! a tura mais bal-xa do que média, porém "mui-to possante, vigoroso, reforçado,de sólida- estrutura", a que serefere, por exemplo, FrksririchRocchlitz — se alimentssvn.co-mo vivia, dentro ria maior rie-sorriem. Manchas de ovos viam-se pelas paredes rio seu mlserá-vel quarto, enquanto pedaços dequeijo c de salame se mistu-ravam às partituras. E Bee-thoven — segundo registra Em-manucl Buenzod — "tinha apretensão rie possuir babiliria-dc culinária. Não raramente.

E findo o banquete, a anfltrioafoi ao seu encontro, a recla-mar. do mestre, entre os lou-vores de praxe oue êle se pu-sesse ao piano. Chopin recusoudelicadamente. A dama insistiu,i-nnpin tornou a escusar-se. Adama vo'tou à carga, com umar surpreso que, no fundo, nãoescondia a insinuação de terUm corto direito de fazer o pe-dido. Estava, de fato, cobrandoo jantar. E Chopin. dèbilmentonorém nao sem firmeza! "Mns,Madame, eu comi tão pou-CO..."

EURICO NOGUEIRA FRANÇA

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NotasMédicas

Dr. Fernando SeidlREUNIÃO NACIONAL DE AUTORI.

DADES SANITÁRIAS SABRE TU-BERCULOSE — Autoridades sanltá*liai Interessadas na luta contra atuberculose, nio só nos setores cl*vis como nos militares • nos daPrevidência Social, de todos os Es-tados, estarão reunidas no» dias 13,14 e 15 do corrente, nesta cidade,especialmente convocadas pelo Ml-nlstérlo da Saúde, através do Ser-viço Nacional de Tuberculose, a fimde que tomem conhecimento e pos-sam debater as bases do novo pia*no da Campanha Nacional contra iTuberculose, recentemente aprova*do pelo governo federal. As re*inl6es seráo realizadas no SalSo doClube de Engenharia, e obedecerãoao seguinte programa; dia 13, ls*h — abertura dos trabalhos, peloministro da Saúde, sr. Estado Sou-lo Maior; exposição, peto diretor doServiço Nacional de Tuberculose,sobre os objetivos das reuniões, s6-bre o novo programa da CampanhaNacional contra a Tuberculose e sS*bre a situação atual do problemada tuberculose no Brasil. Os rela.tores do Serviço Nacional de Tuber-culose e os assuntos a serem expôs-tos soo es scnulntes: 1> "A sltuaçloatual do problema da tuberculoseno Brasil", dia 13, Âs fh polo dr.Aldo Villas Boas; 2) "O problemada resistência do Mycobacterlum tu*ncrculosls as drogas antlmlcroblanasstandard", dia 13, ás JOh 30m, petodr. Milton Fontes MagarSo; 3) "Aquimioterapia da tuberculose rui*monar", dia 14, as »h, pelo dr. He-Mo Fraga; 4) "A quimioterapia datuberculose pulmonar em dispensa-rio", dia 14, is JOh, pelo dr. J. D.Machado Filho; 5i "O problema dosdoentes com germes resistentes",dia 14, is -tln,

pelo dr. NewtonBethlen; 6) "Cirurgia da TuberculosePulmonar", dia 15, is 9h, pelo dr.Jesse Teixeira; 7) "O problema dopessoal especializado"; dia 15, islOh 30m, pelo dr. Fliclo Poppe deFigueiredo,* 8) "A prova tubercull-nica standard com PPD", dia 15, is20h 30m, pelo dr. Arlstldes Paz deAlmeida

Ci n e ni aUm homem de certa profissão

Lc Gigolo)DlrftC-SO Am\ Ju *•-**! I IA r\m\Wm\* A

Robert,velFotografiatérprete»: Allda Valll, jJÍiíi&la*ídt»BrÍâÍ?#" JeVn" Chàvrtér,"Phíllppe Nleaud V.Morle Lagrange, Rosy Vare, Jeanne Perei, SoPhie Grlmaldl, Nann Barri, Noelle Lerli, Sacha Brlquet. AlbertFranja Fll" 1960

Ber,heau' ColleH« Refll** ~ 0rex Fl,m,<•

j.,m... n!,. eqUc* De,rav..*„ AdaP,«íio dt Jacques dotados. Por falta de personall-

a d. ArUm. S^V/mT1" Mallet-Jor!*, baseado na no- dade. Deray sc apressa a combi-* Tiâlr nort,„D'ái09Md1e F^"í,0l5e

ÍJallit-JIrli • „ar influências recebidas de Vai-uH llOatBr Uormnt; m Miitl/a rln Inn-. V -.4.... mm t.. , ,_ .»mcroze (L'Eau 1 Ia Bouche/Amor

REGE HOJE O MAESTRO TAURIELLO UMCONCERTO DE MÚSICA ARGENTINA

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"La Mamiiia" dc André Rous-sin fazia sucesso com a Popes,co na protagonista cm Paris,quanrio Carlos Brant (que re-gla 03 destinos de "Os ArtistasUnidos") teve conhecimento dapeça e Imediatamente cohsldc-rou um papel para HcnrlottcMorlneau fazer uma das suascriações.

Entretanto c independente deter incluído o original dc Rous-sin no repertório de sua com-panhla nunca chegou a encenarcedendo depois a Dercy Gon-çalves que desejava montar apeça, como, dc resto, montou,no Teatro Rival. Na época liou-vc um "caso" com HenriquePongcttl que traduziu a peça cDercy sua Intérprete. Questãode fidelidade ao texto, do pon-lo de vista do tradutor. Porémacabuu tudo cm compreensão eamor

Coi.i cf-ta peça Dercy excur-sionou pelo sul do pais c fézrir inuita gente com as extro-versões quc lhe são peculiaresc Imprescindíveis, csriou o pn-pei do jovem Antônio (quc naversão quc Dercy começa hojejA tlntonlzou o adjetivo mali-

cioso dc belo) Luis Carlos, sen-do depois feito por Roney Tór-rcs c agora nessa remontagemserá dimensionado por HugoSand-;.

Para essa nova versão dcrcl-llnada, ela própria comanda suacquipe dirigindo o espetáculo cas gargalhadas. Na área da ce-nogr.itta teremos o jovem ar-qulteto Luiz Paulo Senra, quetem colaborado cm todas asmais recentes montagens dacompanhia.

Certamente quc Dercy vai"vltallzar" á sua moda o textodc formalidade cômica dc Rous-sin com seus líricos c Irresls-tlvcls absurdos, lógicos c lhe-rentes a sua personalidade. "AMãe ao Belo Antônio" vai pro-vocar cócegas a multa gente. Eé preciso convir que nessestempos de crises várias, o risoc necessário sc não Imprcscin-dlvcl, para manter o equilíbrio,Convi também sc faz necessáriocompreender que o importantenão •'¦¦ dizer a Dercy que Sha-kespiarc existe. O importante édizer a Shakespearc que ücrcy•* uma realidade.

VAN JAFA

* *

tom o concurso dos cantoresargentinos, soprano Marisa Lan-dl, c barítono Angel Mattiello,quc acrão solistas, apresenta-sehoje, As 21 horas, no Teatro Mu-«ílclpal, pela primeira vc:. aopúblico do Rio. o maestro Anto-nio Taurlcllo, regendo, A frenteda Orquestra Sinfônica Naclo-nal, da I'RA-2 nm concerto doobras da sua pátria. O maestroTauriello apresentará de Albrr-to Glnaítera, quc é hoje con-ílderado o compositor tirgcnti-no mais representativo, a Aber-tura do Fausto Criollo, ondeaparecem algumas citações do"Fausto" dc Gounod; dc Hobcr-to Garcia Morlllo, a "CantataKl Tamarlt", na qual Intervémos dois solistas -- soprano Marl-sa Landi e barítono Angel Mat-ticllo: e. de Roberto Canmão,a "Música para cuerdas".

Assim se inaugura um movi-mento dc intercâmbio musicalentre Brasil c Argentina, qucdeverá levar proximamente aBuenos Aires o maestro Fran-cisco Mlgnonc. para reger a Or-

auestra Nacional. Em nossa re-

ação. o maestro Taurlcllo, c osdois solistas, prestaram algumasdeclarações sobre seus primei-ros contados conosco. A propó-alto da novel Orquestra Nacio-nal, da Rádio Ministério da Edu-cnçSo, que éle rege esta noite,disse o maestro argentino qucre trata de um conjunto dc va-lor, cujo rendimento éle esperaseja altamente satisfatório, noconcerto que vai realizar. Dc-clarou que o intercâmbio oraIniciado se destina a ampllar-scfecimdamentc, abrangendo re-gentes, Instrumentista;, canto-rcs, e compositores. Disse tam-bém quc sc abre na Argentina

ESTRÉIADE ALDOANTOGNAZZI

mmAmt'' mmWw ^^' JwiisÉ-i^

um lugar bastante amplo paraa música brasileira, onde sãomulto conhecidos Vttla-Lobos,Francisco Mignnne, CamargoGuamicrl. Cláudio Santoro. cmsuma, todos os nossos composl-tores, mesmo os mais Jovens,quc JA se projetam na capitalportenhí, o barítono Mattiellosublinhou que é com especialprazer quc Iniciam esse movi-mento dc Intercâmbio, que sedesenha tão auspicioso. O con-certo desta noite, apresentandoêsses destacados músicos argen-Unos, será franqueado a todo opúblico.

FESTIVALDE EDIMIUIRGO

J.i estão sendo traçados os planosdo Festival de Edimburgo dc 1962.Um dos pontos altos rio programaserA a apresentação da música deDimitrl Shostakovlch, a cargo deartistas russos. Essa idéia surgiuem seguida A experiência realizadano corrente ano com a exposiçãorie vArlas obras de Arnold Schoen-berg. No programa de Shostako-víi-h seráo incluídas desde slnfo-nias c trechos operisticos. a pecaspara quartetos, plano, c várias can.ções. Espera-se também uma novaobra do compositor e seu compa-rcclmcnto ao festival.

Haverá também um ampla expo-slção de arte Indiana, comprecn-dendo pinturas, música c danças

A companhia da ópera Belgradosc aprcscntarA pela prlmelia vezno festival, sob a direção de OskarDanon. AprcscntarA as obras "Prln-cipe lgor" de Borodin, "Khovanst-china". Mussorgsky, c "Don Quixo-le", dc Mosscnet.

Tendo cm vista o éxlto no fcstl-vai déste ano da "Mldsummer'sNight Dream", dc Bcnjamln Brlt-

jten, pcdlu-sc ao Teatro ópera dcÍCovcnt Gnrdcn que leve ao palco"The Turn of the Screw", do mesmoautor, que aliás regerá a ópera no"Klngs's Theatre", durante a últimasemana do festival.

COM A PALAVRA PEDRO RLOCII(A "Rosa" c outras Rosas)

"Procura-se uma Rosa", de PedroBloch, Vinícius dc Moraes e GIAu-dio Gill, passou para o Teatro Tl«Juca, depois de ulto meses de au-cesso e cerca de trezentas repre-sentações no Teatro Santa Rosa,batendo o recorde dc permanênciaem cartaz, entre nós, no correnteano. ,

Neste bate-papo informal eom oautor dc "As mãos dc Euridlcc"realizamos uma síntese do queocorre com suas peças, neste mo-mento, cm vários países.

— Entre nós, meu caro, continua"A Rosa", peça quc mc deu grandealegria, pela interpretação dc óti-mos artistas c pela direção primo-rosa de Léo Jusl. Rodolfo Mayerrealiza com "As mãos", neste mo-mento, unia excursão por todo oNordeste, com cerca dc 100 espe-táculos entre realizados e progra-marios. Madame Morineau nnunclauma grande série dc espetáculosrom "O Sorriso de Pedra". O ca-tegorlzado "Nosso Teatro", de Pôr-to AIcKre, se dedica a "Os Inimigosnão mandam flores". "As mãos deEuridlcc" vai ser filmada na Espa-nha c no Brasil, cm duas versõesdiferentes, com Mayer c 'uitart.fiste comemora, neste morr ato, as.1.500 representações de " mãosrie Euridlcc", em Barcelona ""ogerDomanl, em Bruxelas, ab. * atemporada com a mesma a.ShimaJl c Vinholes anunciam aedição Impressa c as representai *sdo mesmo original, cm Tóqu. ;"Dona Xcpa" está cm cena cm cincoteatros tchecos; "As mãos dc Eu-ririlec", "Os inimigos não mandamflores" c "Dona Xcpa" estão norepertório de três teatros lugosla-vos. Estas mesmas peças e mais"Esta noite choveu pratal" estãoanunciadas nos países escandinavos.Nh Finlândia o grande ator TaunaPaio, do Teatro Nacional dc Hei-slnquc. comemora as 500 represen-tações dc "As mãos de Euridice";na Inglaterra o ator Fontana ex-curslona com o mesmo original; emBen Zccv encena este texto, tam-bém.O ator alemão que estêve aqui,como primeira figura da companhiaque nos visitou há pouco, estuda"As mãos" para temporada cmBerlim; será o décimo artista ale-mão a viver a peça. ,"O problema", é a única peçaainda não representada, mas que

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PrêmioLeninda Paz

Al.no ANTOGNAZU

O pianista argentino Aldo An-totmazzi f.-. ra sua estréia entre nósn* próxima têrça-felra. na Malsunde France, com um recital cujoprograma inclui obras de JullanAgulrre. Carlos Guastavtno, AlbertoCínaster.1, Migncne. Guarnieri eVüla-Lobos.

MOSCOU, — O pintor ItalianoRenato Guttuso foi nomeado mem-bro do comitê soviético para a ou-torga do Prêmio Lenln da Paz. Anomeação foi feita por decreto rioPresidmm do Soviet Supremo daURSS. Do comitê farãe parte tam-bém o escritor cubano Joân Vldar-rueta, o cientista Japonês KaoraJasul, e o vice-presidente da Aca-demla das Ciências da Tcheco-Es-továquia. Ivan Smalek.

HolandahomenageouOuro Preto

HAIA — O governo da Holandadecidiu prestar uma homenagemespecial à tradicional cidade rieOuro Preto, por ocaslfio do seu 250.°aniversário de fundação.

Em nome da embaixada dos pai-ses-balxos, ali estêve a sra. Adría-na Knoppcrs, esposa do primeiro-secretário cultural e de Imprensada referida Embaixada, para umasérie de eventos culturais holande-ses, organizados pelo Museu dosInconfidentes c pela Sociedade deIntercâmbio Cu.tural e EstudesGeológicos.

Foi realizada uma exposição defotografias da sra. Kr.oppers, tendocomo tema diversas partes de OuroPreto c outras localidades de MinasGerais. A mostra foi Inauguradacom a presença do prefeito de OuroPreto e outras autoridades. Em s*s-gulda, foram exibidos alguns fll-mes sobre a Holanda,

Desta maneira, a Holanda tam-bém enviou a sua coiaboraçâo ishomenagens que vêm aendo pres-tidas. Já há alguns meses, A hls-tórica cidade brasileira, notávelcentro de cultura e turismo.

JA está programada cm váriospaíses.

—O "Correio", cm sua seção deliteratura, publicou a noticia delivros meus a serem lançados ago-ra. Dois livros salrlio em ediçãode bolso, no próximo dia 15, edita-dos em grandes tiragens pela "Tcc-noprint". Trata-se de "Histórias deGente c "Criança diz cada uma!".Cada um deles apresenta centenasde histórias curtas focalizando vul-tos nossos, coisas nossas, nossascrianças e adultos. E com multashistórias, também, de gente dcteatro.

A ESTRÉIADE HOJE

Ficha Técnica"A MÃE DO BELO

ANTÔNIO"(La Maiimia)

Comédia de André RoussinTraduçAo de Henrique Ton-

gettl

Personagens e Atores:

Rosaria Dercy GonçalvesAldo Porflrlo de AssisPadre niovanl — Joel vldalAntônio Hino sandsBárbara Wanda crlstlkayaAstroglldo CataldoPusjllsl Milton Luis

Direção geral de Dercy Gonçalves

Cenografia de Luiz PauloSenra

Companhia Dercy GonçalvesEstréU 1* de dezembroTeatro de Bolso

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DELEPROLOG1A — A Associação Ura-sllelra de Leprologla promoverá ae 10 de dezembro próximo, no

auditório rio Pavilhão São Miguel,á llua Santa Luzia 20l>. às 10b, um.Simpósio sobre Lcprominorcação, aoqual comparecerão os técnicos maiscm evidência na especialidade, quedebaterão o assunto da conccltuaçáorio Importante teste.

I SEMINÁRIO PAULISTA DEEDUCAÇÃO SANITÁRIA — A Fa-culdade de Higiene e Saúde Públl-ca, através da Cadeira de Técnicade Saúda Pública, do prof. RodolfoMascarcnhas, realizará o I Semlni-rio Paulista de Educ.ic.io Sanitáriade 10 a 17 do dezembro de 1961,que i o primeiro no gênero a serrealizado em ,'i.io Pauii. congre*gando cerca do 110 participantes,ocupantes de cargo de dlreçáo, che-fia ou supervisão nos campos dasaúde pública, medicina, enferma-gem, odontologia, magistério, nutri-çáo e educação sanitária. Os obletl-vos são: li aproveitar a oportuni-dade para troca de experiências emeducação sanitária entre pessoas emplvcl de direção ou supervisão; 2)discutir a filosofia, conceitos, prln-clplos e métodos de educação sanl*tária; 3i explorar as necessidadesda educação sanitária para SJo Pau*10 e os meios de atendê-las. Os te-mas sáo os seguintes: D Conceitua-çáo, objetivos e princípios de Edu-caçáo Sanitária; 3» aspectos Admi-nlstrativos, planejamento, treina*mento de pessoal em educação sa-nltlrla; 3> métodos de EducaçãoSanitária para grupos e problemasespeciais. Do programa constam vá*rias conferências, destacando-se en*tre os conferencistas o dr. CatetePinheiro, ex-ministro da Saúde; sr.Harold Savage, c.insultor do Pon-to IV; profa. Carollna Ribeiro e dr.Armando Piovcsan.

CENTRO DE ESTUDOS DA RENK-riCISsNCIA PORTUGUESA — O pre-sidente do Centro rie Estudos, dr.Paulo Braz, comunica aos alunosque o Curso do prof. EdmundoRlundl será encerrado na próximatérça-íclra, 5, às inh 30nt, com acondensação dos dois últimos temasprogramados: "Complicações do en-fisema pulmonar crônico (acldoserespiratória)" c "Diagnóstico (lo car-clnoma hrónqulco". Local: Bencfi-céncla Portuguesa, Rua Santo Ama-ro (Centro dc Estudos),

* * *I CONGRESSO BRASILEIRO DE

REABILITAÇÃO — Oe 13 a 16 dedezembro, realiza-se no prédio daClinica Ortopédica do Hospital dasClinicas, em Sáo Paulo, por Inicia*tiva da Sociedade Brasileira de Me-diclna Física e Reabilitação e doInstituto de Reabilitação da Unlver-sldade da Sáo Paulo, o I CongressoBrasileiro de Reabilitação. São te*mas oficiais do Congresso — reabl-litação de pacientes com paraplegia,artrites crônicas e cegueira, haven*do sessões para temas livres. Have*rá, também, no galpão da ClinicaOrtopédica, uma exposição comer*ciai de aparelhos, inscrições, no Rio,na Sociedade — Av. Franklin Roo*sevelt, 13í, 59 andar, e em SioPaulo, no 1? andar da Clinica Or-topédlca e Traumatológlca do Hos*pitai das Clinicas.

Mais um novo diretor no cine-mi francês, Jacques Dcray — masum filme Inútil. Le Gigolo é tam-bém o título do personagem deJean-Claude Brialy na história desuas relações com Allda Valll, ten*sas após quatro anos e raminhan*do velozmente para üm epílogoquando a fita apenas se Inicia. Aúnica surpresa vem com um ho-micldlo acidental, inserido no en-rido a fim de dar a oportunida-de dc um "beau geste" ao gigolo,que se sacrifica tanto em favorda jovem Valerie Lagrange comopara dar uma lição a viúva can-sada de sua impetuosidade. Atéo fim, a narativa continua fc pro-cura de um tema, emaranhado emsituações imóveis ou medíocres, csó se distinguindo por alternar ogrotesco involuntário com a mo-notonia. Nisso o filme é de umaregularidade absoluta.

Ignora-se a procedência do di-retor, aparecendo então, como pri-meiro elemento, a falta de estiloem Le Gigolo se configura nafrente dc um certo gosto "nou-vellc vague", traduzido até no em-prego de Jean-Claude Brialy c na"importação" de Alida Valll. Aatriz italiana, envelhecendo (e cn-gordando) a galope e mais do queso poderia admitir, tem muitomaior prestigio na França, entrecríticos e diretores, do que no

ti é o único da primeira turmaque se mostrou sensível a seu ta-lento. Vendo-a em Le Gigolo, amelancolia é Inevitável principal*mente para os que não conseguemesquecer a extraordinária Alldade Plecolo Mondo Antlco, vinteanos mais moça.

A viúva é rica, quase vinte anosmais velha que o amante c, tal-vez porque já a desgoste ter umgigolo, inclina-se a trocá-lo porum médico dc meia idade (JeanChevrier), de quem espera maiorcompreensão c a estabilidade que,com Brialy e sua Juventude, serárompida certamente ao fim dcmais alguns anos. Nn trama si-tuada na província, em Alx-les-Balns, entra ainda o irmão maisnovo (Phillppo Nicfcud) de Alida,cínico e despreocupado que mis-tura moças desprevenidas comatividades no contrabando. Umadelas, muito ingênua (Valéria La-grange), surge a sua procura, de-pois de um ano de prisão, e quan-do Phllippc já nem mais quer vê-la. Por ela sc interessa, nessa altura, o atordoado Brialy, despedi-do como um "petit gigolo rate"e, com isso, ainda mais tonto. Éuma coleção dc irresponsáveis oquc, cm pesado ballet, o estre-ante Jacques Deray aciona cm LeGigolo.

Na nova onda dc diretores fran-

Livre) c Mollnaro (Une Filie pour1'íté/Brôto para o Verão), seuscompanheiros de geração. No tm-jeto, apagou-se completamente ainfluência que, por sua vez, aquê*les diretores obtiveram de Horg*man tentre outros). 0 caso, emLe Gigolo, é o de uma suberudi-ção cinematográfica — ou melhor,sáo "citações" Ininteligíveis, de se-gunda mão.

MONIZ VIANNA

Conselho

cinema de seu país, onde Viscon- ceses, surge aqui um dos menos

ConcursoInternacionalManuel FaliaMADRI — O Ministério da

Educação Nacional instituiuum concurso sobre .. biografiade Manuel de Falia, com o pré-mio de 25 mil pesetas.

Poderão participar deste con-curso todos os escritores .»pa-nhóis c estrangeiros. Os traba-lhos poderão ser entregues ioRegistro Geral do Ministério,antes do dia 31 de dezembrodo corrente nno.

As biografias deverão contar50 folhas datilografadasem espaço duplo, e os autoresdeverão considerar que tal obraserá dedicada, especialmente,aos alunos de todas as escolas.

A mulher do faraó(Ln Donna <I<*i Faraoni/The Pbáraolis Womnn)

• Direção de Glsrglo Rlvalta • Supervisão de W. Tour-iansky « Produção de Glorglo Venturlnl • Roteiro de UgoLlberatorl e Remlglo Del Grosso • Fotografia (em Eaitmanco-lor) de Píer Ludovlco Pavanl • Música de Glovannl Fusco •Elenco; Linda Cristal, Plerre Brlee, Armando Francloll, JohnBarrymore, Lilly Lembo, Guldo Celano, Ugo Sasso, AndrelnaRossl, Nerlo Bernardl — Vic Fllm, Universal, Technoscope, 1960.

La Donna dei Faraoni (A Mu-liier do Faraó) c um filme cos-mopolita. Sua realização deve tersida quase tão confusa como aconstrução da Torre de Babel.Espalhados pelo elenco e a equi-pe, há representantes dc váriasnacionalidades: italianos, franco-s-e.s, americanos, russos, argcntl-nos. Todos fantasiados à modaegípcio para este baile na cortetio Faraó Amosis e um passeioss margens do histórico Nilo.

O velho Tourjansky, russo denascimento e radicado há algu-mas décadas no cinema europeu,surge como o principal organiza-dor desta festa carnavalesca, Co-mo seu ajudante imediato, apa-lece o diretor C.iorgio Rlvalta,cujo nome nada significa e sólembra coisas desagradáveis comoaquele I Cossachl (Os Cossacos).estrelado pelo americano EdmundPurdom. Rlvalta, provavelmente,licou a cargo das cenas filmadasro escaldante deserto egípcio,enquanto o esperto Tourjanskyensialayfl na Itália, com as garò-tas da corte do Faraó, um bal-indo inspirado nas "Mil e umaNoites".

John Drcw Barrymore, filho dogrande Barrymore e canastrãocomprovado, aparece com a ca-beça raspada e mais amorfo quede costume. Faz o papel do prin-

te do Faraó Amosis, se rebelacontra o filho déste; seu primoRamsisu (Armando Francloll),príncipe de Tcbas o sucessor dacoroa. Seu único ato de bom gós-to em todo o decorrer ria fita écésar com Linda Cristal. 0 fran-cês Pierre Brice c o "mocinho"da fita. Por amor a Linda éleabandona o posto de médico rincorte c arrisca a viria para fugircom ela. Concretiza seu sonhograças à bondade excessiva doscenaristas quc arranjam um meiode fazer com quc o Faraó permi-ta que a única mulher que êleemou na viria parta com seu me-lhor amigo.

A argentina Linda Cristal, ra-dicada em Hollywood, nem pare-ce aquela "estrela" sensual quesurgiu ao lado de Tony Curtis cmThe Perfect Furlough (De FolgaPara Amar) ou a atriz dc CryTough (Destino Maldito). Estápouco sugestiva como mulher, atéo mesmo, no tocante à Interpre-tíiçâo, acontece com Plcrro Bri-ce, de bom desempenho cm OBaton.

O mais curioso cm La Donnadei Faraoni é o fato dc algumasde suas cenas terem sidas fil-madas no Egito. Se não fosse oaviso nos letreiros ninguém des-confiaria. Pois em nada diferedc outras produções desse gene-cipe de Bubastis que, após a mor- ro ítalo-americano. — V.A

CoMtOM-me o meu amloo, dijilo-mata brnsi/clro, que no poli daEuropa onde senmi ultimamente,liaria uma espécie de poliu, de dô,quaso dc comUtragào quando .*>•fulana no subddjmuolulmento doBra-til. O.i seus colcpaj dc diploma-cia faziam-lhe pergunta*, Indaga-COCí, inquirições que o levavam aimaf/iiiíir o inconttdo desejo da es-fcmlcrcm a nulo uo nosso pala, da-rem uma ujitifa, um auxilio, eni sn-mn, uma coo;>cr«çât> que nos (iras-jc da triste situação de JUbdo*o*i-volvidos... o meu nmipo diploma*ta coM/essou-mo quc semelhante «ti.tilde o comovia, (ocava-llic o co-ração, in(i$ no fundo o deixava "ia-noarto, constrangido, como sc /os-jsemos o mais atrasado dos povos,a imiij miscrdvel uaçdo do mundo.

Ultimamente, porem, aqui clic-you um colega que era daquelesquc na Europa mais te interessa-Mm ;ior nós e dio o levou a co-n/ieccr o Urasil. inicialmente /o-ram a Brasília, de automóvel. Delá rumaram para São Paulo, Des-ceram paia Santos, visitaram Gua-rujd, Campina», Rlbelrflo j-ríto coutras iiii'iorfaiitc.s ciiíadcj do ter-rllórlo paulista. Seguiram pnra oParand, estiveram em Londrina csempre dc automóvel foram rodau-do por aí, jior este Brasil a/ora.Ao retornarem no Kio, o diploma-(a cstrati/jclro lhe /í- esta Confie-'do. "Meu caro colcya, modifiqueicompletamente o fuizo que fazia devocês. Subdesenvolvido c o meupais, comparado ao seu. Vocí» fa-briCam automóveis, constróem na-vlos, tém uma Indústria imenaa; oseu paia vai crescendo dc uma mn-neira rápida a assombrosa, que mocausou espanto; por quc voers fu-Iam tanto cm subdesenvolvimento,no ponto dessa coisa sc propaynrpelo mundo e constituir uma mápropaganda contra voeis?".

Confcssou-mc o meu amigo <li-plomnta que tiessu hora sentiu umnor.da dc felicidade c orgulho dc seibrasileiro.

Agora, pergunto eu, quo í quenos jatia? Falta-nos o patriotismono sen/ido dc nos unirmos pelobem comum, /altn-nos aquela mas-sa de encroin quc ttz o povo ale-mio surpir dns ruínas c reerguer-sc assombrando o mundo, fnlla-uosu força dc vontade de ferro quepregue o bem « não o mal, qucnos tire dessas tricas c futrlcai nu-cionais, (ao no gosto nosso. Temosque cn.TCrjar a necessidade dc mo-diflcaçdo dos nossos processos, ca-da qual cedendo um powo pelasalvação dc todos. A raiva e o ódionada criam. Contemplemos a nos-sa bandeira, olhemos tsse «oi ra-dloso c pensemos no Brasil/

FLORESTA DE MlltANDA

Prêmio daCríticaHolandesa

HAIA — O prímio da Critica Ho-landesa, que leva o nome de PlerreBayle e que * outorgado todos osanos, tob os auspícios da FundaçãoArtística de Roterdam, íoi atribui-do. em 1961, ao critico de «rteW. Jos de Gruyter. diretor doMuseu de Arte Antiga de Gronln-gue. O prêmio é do valor de 1.250florins.

As casasescaldantes deZsa Zsa Gabor

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— Gisela Amaral se forma em jornalinmo— Dia treze casamento de Joan Marie Zeaser— "Moacyr-Bar" é a nova coqueluche de São Paulo

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HOLLYWOOD — No incèn-dio que destruiu numerosas ca-sas residenciais da Meca do ci-nema, cm fins da semana pas-sada, foi também varrida daface da terra a residência de,Zsa Zsa Gabor, que agora vive!provisoriamente em casa de;sua irmã Eva.

Os bombeiros, todavia, conse-1guiram salvar as jóias da atriz |e as cartas dos ex-maridos de \\ Barthel Ro«aZsa-Zsa, cartas que a atriz de- >fine "escaldantes". \j w

"Médicos versusTwisl"

SEGCNDO 1NFOR.MAÇ6ES doiEE.UU. a nova dança conheci-da como "Twlit" (semelhantean "rork and roll"), Ji eitá nnindex dos mídlcos norte-ameri-canos. Os ortopedistas conside-ram o "Twist" uma dança maça-bra, sob o ponto de vista di-nico, * claro. "Ttrist"; nefaUvo.Vamos ao "cha-clsi-cha".

GISELA AMARAL estl deparabéns porque, dentro depoucos dias, se formará em Jor-nalismo, na Pontifícia Universi-dade Católica. Posso Informarque Ji começaram a surgir csprimeiros convites para esti|ln,de vários Jornais. EU está pen-sando **"*il é que aceitarí.

* * *

Federaçio das Sociedades de As-slsttncla aos Lizaros e DefesaContra a I.epra. O segundo vemda revista "Chuvlsco", que ofe-rece um "coq", hoje, no "Ma-x!m's", em homenagem a "MissIlelria Internacional" que sedespede do Brasil. E o terceiroe do desfile de malõs, no prá-ximo dia sete, no restaurante n»Mesbla, com as "Fashlon Girls"ii» Rose Marie Reld.

* * *

* * *ESTA MARCADO, para o pró-

ximo dia treze de Janeiro, o ca-samento da senhorita Joan Ma-rie Zeaser com o Jovem Paul

Comenta-se na jovem guarda...QUE breve flcarSo noivos Dulce da Rocha e Silva e Tony

Pascoal.•#> QUE o fisioteraplsta Ramon Mclgarejo Mlfio está preparando

Raul Mello Filho para breve poder dar os primeiro* passos decha-cha-cha".

QUE Fanny Larisch já está circulando pela Europa.+ QUE está f.-zehdo multo sucesso uma revista quc acaba de

surgir: "Teli. Ilustrada".4> QUE Marlet • Serra de Faria acontece hoje com seu aniversário.

QUE Marlaoa Mascarcnhas submeteu-se a uma intervenção cl-rúrglca.

e> QUE a ov .i mais difícil, no momento, é encontrar uma jovemque nSo * se "maülot" de duas peças em frente ao "Castelinho"(Arpòador).

SAO PAULO — A GRANDEroqueluche na vida noturna des-ta cidade, no momento, é o"Moacyr-Bar", onde dois exce-lentes conjuntos tocam boa mii-slca: Moacyr Peixoto e WalterWanderley •»• NO PRÓXIMOdia nove flcario noivos VeraMaria Eslefno e Antônio Deque-che **« FOI ASSINALADA apresença da senhorita PaulinaLima de Mello no casamento deMaria Adrlina Slmfies de tíy-los — Luiz Carlos Lima de Mello,

* * *CONTINUA aumentando dia a

dia o número dc Jovens Intcrcs-sadns no Curso dc Francis quea senhorita Cracla Sàragossyestá organizando, com sucesso,para o mis de Janeiro próximona Universidade Católica dc Pa-ris. Entr* élcs pouo citar: DoRio de Janeiro, as senlinritasTereza Cristina Miillcr, Vera eMaria Luiza Burlamnqul, AnaRegina Acloly c Yvone AraripeDe Sflo Paulo: a senhora LilianeCarvalho Pinto e suas duas fi-lhas, as scnhorltas Mercedes Pa-checo Chaves, Camila CalubyNardy, Celina Melllet FonsecaRodrigues c Marly Alves dcAraújo. E de Londres, a senho-rita Isa Koogan. Infnrmnçócspelos telefones 47-6085 e 27-9392

TRfcS CONVITES: O primeiroé para a inauguração da quintamauro Casuch, Eddy Macedo, Dorinha Goulart de Exposição do clube dos Deco-

Andrade e Raulzinho de Mello posam para "T.A." -adores, a ser realizada hoje, ásllh, no Copa, em beneficio da

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CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 1 de Dezembro de 1961 n o Caderno

EnsinoRoteiro Universitário

Guerra

A^ÊUÊÊ ^ '

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lL*..JB W\aM Lilt ^nMflLa ¦¦¦LiBOLSISTAS DESMENTEM NOTÍCIA

Estiveram A noite passada cmn*t«.t rcdaçflo, professara» boi-listas do Instituto Nacional dcEducação de Surdos. Vieramdesmentir matéria publicada nanossa cdlçAo ds ontem, sob otitulo "Apelo das bolsistas doINES As autoridades". Protesta-ram contra o uso Indevido donome da coletividade, por umamlnorln de colegas, que redun-dou na denúncia dc lrregularl-dades que estariam ocorrendonaquele Instituto. Disseram,lambem, que, procedentes devArlos Estados da FederaçAo,sabiam por Intermédio das Se-cretarlas de Educação dos scusdireitos ç deveres. Reafirmaram

FlashosA Escola de Enlermagem Alfredo

Pinto, ua llua Xavier Slgaud, tln,Praia Vermelha, comunica As lntc-reasadaii que se encontram abertasos lnscrlçôc* para o Curso de En-íormagem. Os exame* serAo reali-rados no período ile 1". a 20 de Ja-neiro. Será cxlKldo. para a Inseri-çAo, o curso «ecundArto completoe os demais documentos complcmen-tares.

A segunda prova pardal de Con-creto Armado da Faculdade Nacio-nal de Arquitetura será realizada no<lla 5 do dezembro, As Sh.

O Jovem Abílio Braga rccebcrA,no próximo dia 8. no Recife, o scudiploma de medico pela tradicionalFaculdade do Medicina do Recite.O doutorando é flllio do casal An-tôulo Emlllano de Almeida Braga-Nodlr Braga.

A AssoclaçAo Brasileira do Edu-caçAo convoca «eus associados paravaM assemblóla geral, a fim de pro-ceder A elelçAo de metade do Con-•elho Diretor para o biênio 1962-1863. A votaçAo terá lug:>r na sedesecl&l a 13-12-61, das » As 121i cdas 14 as 17!i30m, quando serAonpi.-,!',idos os votos.

será realizada hoje na Faculda-de Nacional dir Direito a prova deDireito Judiciário Civil, As 17h.

SerA realizada hoje, no lnstltu-to Brasileiro de Relações Humanas,uma conferência sabre o tema "Si-derurgta m> Brasil", proferida pc-lo p.-of. Walter Meycr. A palestraíeríi realizada As 18h30m, na Av.Oraçu Aranha 81 — 12". EntradBfranca.

Na Escola Agrotécnlca de SantaTerna, município do SAo JoAo derotrópolls. no EBpirlto Santo, vAoser construídos mais dois alojamen-tos, segundo contrato quo «caba deuer assinado na Divisão do Obrasdo Ministério da Agricultura. Ocusto global será de pouco mal» dedez milhões de cruzeiros, devendorui obras estar concluídas «tc o úl-timo dia rio corrento ano.

A cldado de Castilho, em SSo1'aulo, próxima de Andradlna e Bati-ru, precisa de médico rocém-forma-do, para dar 4h por dia dc serviço.Ordenado menssl do Cr* 40 (100.00.informações pelo tel. 23-5586.

A OrganlzaçAo Universal de En-«ino, órgAo de utilidade pública, da-ra Inicio, no próximo dia 6, ao Cur-Mi Oratla de Taqulgrafla, findo oqual os alunos quo obtiverem bomÍndice, de aproveitamento receberAodiploma oficializado. As Inscriçõesncham-so abertas na Av. Presiden-tc Vargas, 529, 8°. andar. Tcl43-0209.

Prof. Mosho Prywesno BrasilO vlcc-<llretor da Faculdade dc

Medicina da Universidade Hebrai-ca, dc Jerusalém, professor Moine1'rywíB * natural da Polônia, ten-do estudodo medicina na Franco(Tours). groduando-sc, porém, emVarsovta. Foi mobilizado pelo exér-cito polonês na qualidade de ofl-ciai médico. Foi prisioneiro dutTRSS, onde dirigiu um hospital delirlsionciros, tendo posteriormenteeldo chefe do Depfcrtamento n> Cl*rurgia do Norte da Rússia. Em1847/51 foi chefe dos serviços mé-dlcos da Union OSE. etn Paris. Foisecretário executivo da Unlvcrsida-de Hebraica e membro do ComitêExecutivo do Conselho dc Pesqul-sa Nacional do Israel. O prof Pry-ivos reallzarA umo conferência noRio sobre um dos seguintes temas:Pesquisa médica eni Israel! e Pro-blema de medicina pública cm Is-rael,

Escoln de Minasde Ouro PretoCompletando o ciclo legsl que a

transformou em órgão autônomoadministrativa, financeira, discipll-liar e didaticamente, a Escola deMinas, de Ouro Preto, que acabade completar oitenta e cinco anosdc funcionamento. Instalou sua as-sembléio-escoia, novo colegiado quecuidará da dlreçAo do trabalho dl-dAtico daqui por diante.

Encerramento donno letivoHoje. As llh. serA realizada r. ses-

sjo solene de encerramento do «noletivo do Liceu Literário Português,sob a presidência do comendadorJosé Ralnho da Silva Carneiro, sen-do orador da noite o prof OtaellioRalnho, chefe do DepartamentoCultural da Instituição Durante asessAo serAo distribuídos diplomase prêmios aos alunos mais classifl-cação. Da sessAo for parte um sa-r»u . artístico e literário, para de-rhonstrnçAo de aproveitamento dealunos.

o Interesse de que o cel. Rodol-fo RolAo, diretor daquela Instl-tuiçAo, continuasse como para-ninfo do curso normal c acres-contaram: "Os problemas doInstituto 8.1o Inerentes a todasas Instituições públicas e paraos quais nAo podemos rospon-sabilizar esta ou aquela dlrcçfto.A denúncia formulada não cor-responde A verdade. Paralela-mente, fazemos apelo As autori-dndes federais c As empresas dcIniciativa privada, para darapoio no problema do surdo,íortlficando-lbc o direito deingresso digno na sociedade".Na foto, a comlssáo de protes-to.

pnra o dln lfl dc dezembro, às 20h,30m, no glnásio-auditório da PUC.

O encontro de professores e alu-nos se dará na sala 142, uma horaantes, descendo, no momento npra-zado, cm cortejo, para o palco doauditório, onde cada iiluno se sen-tarÃ, mantendo o capelo na míio.Aberta a sessão pelo reitor, serápass.Ja a palavra ao diretor daEscola, pura que dirija os traba-lhos, procedendo-sc, cm seguida, Achamaria nominal dos bacliaielan-dos. Terminada a chamada, será li-do o compromisso dc honra, apre-senlando-se, cada bacharelando, aoterminar, para a imposição do Grau,com o capelo A cabeça",

Finda a cerimônia, pronunciará oseu discurso o orador da turma,bacharelando Emílio Antônio deSouza Aguiar Nino Ribeiro, segui-do pelo paranlnfo prof. Néllo Reis.Após as palavras do reitor, dlplo-mandos o professores, na mesmaordem da entrada, dlriglr-sc-So pa-r» os PiloUs, onde receberAo oscumprimentos.

Bacharéis dc 1061: Anna Mariodc Amorlni Sepulveda, Anna Ma-ria Silva Vivacquo. Antônio Chris-tiano Cavalcanti, Antônio FranciscoCamlllo de Oliveira, Carlos AtilaAlvares da Silva, Carlos EduurdoCavalcanti de Albuquerque, CarlosEduardo Chcrmoiit do Brilo, Car'.osEduardo de Barros Barreto, CarlosEmílio Koptkc, celso Renato Duvl-vier dc Albuquerque McUo, Chris-titule Maric Homervet, Cláudio Ri-beiro de Castro, Clavln Elias dosSantos, Dalsy Lowndes dc Oliveira,Dnvid EulAllo Neves, Eduardo Au-gusto Neves do Mendonça, Elisa-beth Amélia Gonçalves Fernandes,Emílio Antônio dc Souza AguiarNina Ribeiro, Enrico Senson deLyra Filho, Evandro Fonseca Pa-ranaguá, Fernando Carlos da CunhoMenezes Wanderley, Guaracy Sal-les de Oliveira, Helena Isnard Cardoso, Ivana Dórla Martins Costa,Jayme Mesquita, Jofio Uosco deMedeiros Ribeiro. JoAo Munlz Bar-rsto de AragAo, JoAo Ribeiro deOliveira a Souza, Joveny SebastiãoCândido do Oliveira, Lydia Llnade Aguiar, Maria Alice Isnard, Ma-ria de Guadalupe Cia do Fonseca,Maurício Corrêa de Oliveira, Nel-son Paes Barreto, Normaii lilmeBlolchlni, Octávio Dias dc Souza,Plaucio Dias, Plauclo Ângelo Pre-solo, Regina Mario Lopes Saab, Rt-cardo Êrlco Howllng, Rubens Pau-|0 Cury dc Almeida Torres, Sérgiodc Sá Mendes, Sérgio Rezende Car-nclro de Lacerda, Valmir Martinspeçanha.

INÍCIO DAS PROVASDE ADMISSÃO AOCOLÉGIO MILITAR

Fncultiniicda PUC

dc Direito

Colação de Grau A formatura

O comando do Colégio Militar doRio vem dc baixar Instruções paraos candidatos á prova do mateniáll-ca do concurso dc admlssAo á la.série daquele estabelecimento, queserá realizada As 8h do próximo dia4 de dezembro. Os candidatos de-vcrAo estar na sede do estabeleci-mento entre 7 e 7h30m daquele diaconduzindo: cartão dc inscrição doconcurso, preso no peito com alfl-neta de segurança: canetas em condições de funcionamento, cheiascnm tinta azul permanente. Os canriidatos farAo prova de Matemáticacm 5 setores, a saber: setor 1 -candidatos cujos números da Inscrição terminem em 0 ou I: setor 2— inscrlçAo final 2 ou 3: setor 3 —final 4 ou 5; setor 4 — final 6 ou7: setor 5 — final fl ou 9. A entrada rie todos os candidatos será peloportão principal e a prova será Inlciada, lmprcterlvelmcnte, às Bh.Maiores detalhes os InteressadosdeverAo se din/ir â Secretaria dcColégio.

RESULTADO Dc EXAMESDE SAÚDE DO CIORMDeverão comparecer ao Centro de

InstruçAo de Oficiais da Reserva daMarinha, no próximo dta 5. os se-guintes candidatos aprovados noexame dc saúde: Luiz Fernando Al-mrida Pereira da Silva. César Via-na Figueira, Welmar Nesrala, NiloFernandes de Saldanha da Gama,Simon Tcofilo Mansur, Guilhermelte/.ende Boto de Barros, Alberto deOliveira Moreno. Ivan Rodrigues,Arnaldo de Vasconcelos Serpa, Sér-gio Bruno da Silva. Manoel CoelhoSegada Viana. Hugo Alqueres, Pau-Io Metello de Oliveira, Antônio JoioDlrene, José Roberto Dias Pereiradas Neves, Ronaldo Sérgio de Bla-sl, Alaor Farias Santiago, Mareiode Andrade Guimarães. BernardChamis, Gilson Falsai, Carlos Gon-çalves Braz Filho. Bemadet Bokel-man. Ricardo Artur Rosa. Sérgiode Carvalho PerdigAo, Carlos Hen-rique de Couto c Mello Lousada,Almir dc Souza Borges, JoAo LulaVasconcelos Rocha, Álvaro JoséMartins Santos. Carlos Alberto Mi-lazo. Geraldo Pellks, Altevir JoséBrauna, Milton Marcelo Borges Ri-beiro Coutlnho. Orlando Correia

ATOSO ministro da Guerra baixou

ontem as seguintes portarias: no-meando: cmt. da Escola Prepara-tória do Campinas o cel. PauloCarneiro Thoinaz, Alves; diretordo Hospital da GuarnlçAo da VilaMilitar o cel.-méd. dr. FelicloCacchi: cheic da 21a. CR. o cj-ronel Sérgio Delgado; assistente-secretário do gen. Ademar de Quel-roz o maj. Lidlo Alvlte, «em pre-Juízo das funções que exerce naDACAAÊ. Instrutores: da E.A.O. omaj. Leopoldo Freire dos Santos,oi capitães Carlos Alberto RibeiroCacals, José Antônio Corrêa deMouru e Rubens Oswaldo Borba;do Colégio Militar do Rio de Ja-neiro, para os anos escolares de111112 c 1S63 o capitão Francisco Ra-belo Leite Neto; do C.P.O.R. deS. Paulo, parn os anos escolares dc1902 e l!ii;:i o cap. Eugênio Mar-tins Ramos, do C.P.O.R, dc Curi-tlba, pora os- mesmos anos o cap.Silvio Cardoso; auxiliarei dc ins-trutor: do C.P.O.R. do Rio Je-nclro o 1" ten. Arnaldo LopesMartins; do C.P.O.R. de Curlti-ba o 1" ten. Carlos Henrique Li-berato Castor. Exonerando: dasfunções de asstitente-secretário dogen. Aurélio Alves de Souza Fer-relra o major José Edonizar Ta-vares de Almeida; das funções dcInstrutor do Colégio Militar do R.Janeiro o cap. Erik Vasconcelos;dos funções de aux. Instr. doCMRJ o io ten. Gilberto de CastroPinto Castelo Branco. Transferindo:do Armazém Reembolsável emBrasília para o ERS-CBM e 11 RMe maj. Wolney Real Cosia; doERS da B3. H.M. para o ECM1 omaj Hélio Luz; dn DGSE pnra aE.P. Campinas o maj. Pedro da(uniu Bastos, Reconduzindo: ásfunções dc: lnatrutor-chefe docurso dc Engenharia da E.A.O.paru os anos escolnrcs de 62 c 63

ten.-cel. Osvaldo Colares deNovals; instrutores da ECEME paraos mesmos anos, os ten.-cel. Ge-ra lm. Alvarenga Navarro, SilvioCunha, José Machado Belas, Her-man Scgvlst, Geraldo Magarlnosde Souza Leão, Euclides de Ollvel-ra Figueiredo Filho o maj. Dal-rio Teixeira Starllng; Instrutor daAMAN o capitão Mário José Pl.res; lnstrutor-chefe do curso deSaúde do CPOR do Belém, A tilu-lo precário, para os anos escolaresde 62 a 63' o 1." ten. med, CarlosJosé Rodrigues da Cunha; auxiliarde instrutor da AMAN o 1" ten.José Ary l.acombe; aux. instr. doCM. Rio Janeiro para os anos es-colarei de 62 c Kl os ls. tenen-tes Gilberto Cavalcanti dc Albu-(liicrqiic Araújo e Ivcns dc Frei-tas. Classificado no Q. G, da 5a,R.M. o maj. Hélio Rubens dcCastro Torres. Itetlficanuo, bsclassificações: da DGI para o' DGPo maj, Francisco Paula Garcia deOliveira; o do DGP papra a DGI omaj. Mário Moraes dn Castro, Fl-x.iiirid o seguinte número de va.gas para a matricula no 1- ano doCurso Técnico do Instituto Militarde Engenharia, reservada nos ofl-ciais oriundos do Curso dc Prepa.raçAo, habilitados no concurso deadmissão ou amparados pelos ar-ligos 43 e 44 do dec. 488U1 de ...13.8.960: Construção e Fortifica-ção 18 vagas; Comunicações 16 va-nac; Geodesia 7 vagas; Eletriclda-de 8 vagas; Industrial c de Arma-mento 18 vagas; e Química 8 va-gas.

DENTISTASOs oficiais dentistas do Exercito,

por nosso intermédio fazem, ao ml-nistro da Guerra, um apelo no sen-tido de ser dado parecer íavorá-vel no projeto de lel que reestrutu-ra o Quadro de Oficiais Dentistas.

projeto de lel em apreço foi vo-lado pelo Congresso e remetido porIntermédio do Ministério dn Guerra ao presidente da República parasugem presidencial do entAo presi

a devida sançfio, 6 oriundo dc men-dento Juscelino Kubitschek de Olivelra.

Uma vci transformado cm lel evi-tara que numerosos oficiais calamna compulsória nos próximos nnos,trazendo com Isso sensível econo-mia para os cofres públicos, e pos-sibllltando com essa economia adespesa com o aumento do Quadro.Sabemos que transferência para areserva acarreta a despesa de lnativldade do um oficial e o recutamento de um outro para substitui-lo. Além da necessidade Imperiosade dotar o Exército de um Quadrodc Dentistas exigido pelas suas necessidadcs mínimas, visa o projetocm apreço também reparar a grande Injustiça porque passam os componentes dêsse Quadro, Na própriamensagem ao Congresso Nacionalo presidente da República frisa essa necessidade, que Julga Impe-rlr.sa.

Podemos mesmo afirmar que évexatória essa situação. Numerosostêm sido os oficiais dentistas compulsados no posto de prlmelros-tc-nentes, Inicio da carreira, sem aomenos terem a ventura de umapromoçAo. No último ano foramtransferidos paa a reserva os scgutntcs oficiais: majores — JoséFrança Americano e Guanará Augusto Cavalero; capitães — JorgeDavid. José Cnmpoll Filho, Ale-xandrino dos Santos e Azlz AbrnhAoc prlmelrns-tcnentcs — Hugo deAbreu Lisboa, Alíedlno Ramos,JoSo Brandão Peixe de Faria, Al-fredo Clodoaldo Alves Ribeiro tAntônio da Rocha Alves Corrêa.Este ano outro numeroso grupotambém foi atingido pela idadecompulsória, e outros calráo cmanos sucessivos, três majores e seiscapitães em 1961 c três majores oquatro capitães «m 1962. Os pri-melros-tenentes do Quadro só têmsido promovidos ao posto de capltAo. graças A chamada lel dos deznnos. Isto é, quando atingem dezanos de posto. E' a seguinte a dlferença de outros para com o Qua-dor de Dentistas do Exército: Exér-cito — 1 coronel. 1 tens.-céls. 21majores, 60 capitães e 200 primeiros-tenentes. Total: 289 oficiais. Marinha — 4 capltíes-de-mar-c-guer-ra. 10 capltaes-de-íragata. 20 cspltães-de-corveta, S0 capitBes-tencntcse 57 prlmelros-tenentes. Total 131oficiais. Farmacêuticos — Exército— 4 coronéis, 15 tenentes-coronéls,26 majores, 50 capltfles e 107 l-°stenentes. Veterinários — Exército —

general-de-brigada. 16 coronéis. 31tenentes-coronéls, 63 majores, 112capltfies e 90 prlmelros-tenentes.

NOTASHoje. As 11 horas, será realizada

uma sessAo solene no Centro de Es-tudoj para entreg» dos prêmios aosclassificados no concurso, realizadoentre os Técnicos de Laboratório,sobre as atividades técnlco-cientlfl-cas do Instituto de Biologia do

Exército, dirigido pelo coronel mé-dlco dr, Jofio Maia de Mendonça.

O presidente do Circulo de En-genharia Militar convida o QuadroSocial, para assistir, hoje, ás 16 ho-ras, no Instituto Militar de Enge-nharia, na Praia Vermelha, á pos-sc da nova diretoria, eleita parabiênio de 1-12-01 a 1-12-63. • Odiretor dc Motomcoanlzaçao, gene-íal Paiva Chaves, declara que ficasuspensa, a partir dc 5 de dezom-bro corrente, a venda de combusti*vels e lubrificantes, a titulo inde-nlzável, quer para unidades, repax-tlçóes, etc, quer para proprietáriosde carros particulares. • O mlnls-tro da Guerra, general Segadas Via-na, viajou na manha de ontem, pa-ra Brasilia, a llm de despacharcom o presidente da República ecomparecer ao Senado, a ítm deprestar Informações sôbrc o Códigode Tclecomunlcnções. O ministroSegadas Viana estará hoje, á noi-tc, de volu ao Estado da Guana-b„rn. * Foi marcado para hoje o5.» uniforme. • O Colégio Militardo Rio de Janeiro iniciará n 4 dedezembro próximo, o corvrurso dcadmlssAo dos candidatos á la. sé-lie gtnnsial, realizando naquele diaa prova dc matemática. Todos oscandidatos deverAo estar no Colégioentre 7 e 7h 30m daquele dia, poisa prova será Iniciada ás 8 horas. •Recentemente nomeado, assumiu,ontem, o cargo de l.» subchefe doDepartamento dc Previsão Geral,o general Moraes e Barros, que atéhá pouco servia na guarnlçAo doSul do pais. • A substituição daGuarda do Monumento aos Mortosda Segunda Guerra Mundial serárealizada hoje, dia 1.°, com solem-dade. Na ocasião, uma Cia. de Po-licla do QG da Guarnlçáo Centraldo Corpo de Fuzileiros Navais ren-dera a Cia. de Policia do Exército,que durante o mês de novembrofindo, prestou as honras militaresjunto ao Túmulo do Soldado Desconhecido e guardou o recinto doMonumento, nmntendo a ordem, avigilância c a segurança do mes-mo, A solenidade está marcada pa-ra as 12 horas de hoje. • Regressou a 29 de novembro último deBrasília, para onde viajara na vês-pera, convocado pela Comissão Par-lamentar dc Inquérito sôbrc a lndústria farmacêutica, o gen. dr. Er-nestino Gomes de Oliveira, diretor-geral dc S&úde do Exército. Êsseoiicial será homenageado, breve-mente, por scus amigos e admira-dores.

Correio Militartinho Júnior. Aquiles Vieira da Ga-ma Filho e Wilson Pereira da Cos-ta; dispensando das funções deajudante dc ordem do major-bri-gadelri) do ar Casemlro Montenc-gro Filho, o cap.-e.v. Cândido Mar-Uns da Rosa; dispensando das fun-ções de ajudante dc ordens dobrig. João Arelano dos Passos, ol.o ten.-av. Romlldo Correia de An-drede Melo; dispensando das fun-ções de prefeito de Aeronáutica dcCuritiba o I.° ten. esp. toi. MiltonVieira Borges; designando para asmesmas funções o cap. esp. em Av.Benedito Botelho de Sousa; anu-lando a dispensa do teil.-oel.-av.Francisco Américo Fontenelle e docap. esp. em com. Edson TeixeiraGuimarães, dc ficarem A disposiçãodo governo ds Guanabara; e revi-gorando ps Portarias ms, 22-GM1,de U-l-el e 143-GM1. de 22-2-61 pc-Ias quais passaram aqueles oficiaisA disposição do governo; deslgnan-do o maj.-av. Frederico Welss Cha-ves, pnra chefe do Serviço dc Ro-tas dc Brasília; designando o cap.-av. Martlnho Cândido Musso dosSantos para exercer as funções deadjunto-de-ordens do brig. Marti-nho Cândido dos Santos e o cap,-ov. Gilberto Teles, para ajudante-de-ordens do brig. Antônio Raimun-do Pires; dispensando o cap.-av. Ayl-ten Siano Baeta, ajudante-de-ordensdo brig. Martlnho Cândido dos San-tos: classificando o maj. esp. emMet. Emanuel Nicoll. no Diretoriade Rotas, Rio dc Janeiro e trnns-ferindo o ten.-cel.-av. eng. AugustoCésar Veiga Filho para a Diretoriade Material, Rio de Janeiro, c de-signnndo-o para exercer as funçõesde chefe, interino, do Gabinete Téc-nlco da Diretoria; tornando semefeito n dispensa do 1.° snrg. RI-chard Hcrmann Tempcl, de ficar ádisposição do governo de SAo Pau-lo. e revogando a Portaria 783-GM1,dc 8-8-61, pela qual passou o refe-

rido sargento A disposição daquelegoverno; passando à adido A CAB,Estados Unidos, o maj.-av. AntônioDias de Macedo, cm face dc seachar em tratamento de saúde emhospital especializado no exterior,em conseqüência de ocidente ocor-rido cm serviço.

CONDOLÊNCIAS

O Conselho Municipal dc Turis-mo da cidade de Rio Grande, cujascomemorações de aniversário foramabrilhantadas com a participaçãoda "Esquadrilha ds Fumaça", en-viou o telegrama ao ministro daAeronáutica, lamentando a mortedo l.e ten. Durval Pinto Trindade,vitima de desastre aéreo, em Fio-rlanópolls, terça-feira último,

BUSCASUm avião do Serviço de Buscas

e Salvamento sobrevoou o Serin-gal "Manuel Alves" lançando vi-veres e material para a expediçãoque está na selva amazônica pro-curando localizar o CESSNA PT-AUB, desaparecido na rota PortoVclho-Rosárlo do Oeste. Mnn-teve, ainda, contato com a expe-diçfio, recebendo Informação deque outras mais Já íoram consti-tuldas, desenvolvendo esforçosconjuntos para localizar o referidoaparelho. Ao mesmo tempo, re-novou o pedido de vlveres e rê-des. A expedição já avançou trêshoras ao norte de Porto Velho.

FUNDOO ministro baixou nvlso á Dire-

toria do Intendendo, determinan-do que fsse órgAo dê instruçõesimediatas As unidades administra-ttvas dn FAB, no sentido dc que

as receitas dela provenientes edestinadas ao Fundo Aeronáutico,sejam recolhidas diretamente áTesouraria daquela Diretoria,

RECORDENa próxima semana, o cap. av.

Jader Rodrigues Costa completará13 mil horas de vôo, batendo, as-sim, seu próprio recorde, pois hábastante tempo, vem sendo o pl-loto da FAB que mais horas devôo tem. Juntando As comemora-ções das 13 mil horas de vôo, tuni-:i. m o capitão .i.uU'1 completará600 horas de vôo no "Jatlnho Pa-ris", que, segundo Informações deum dos representantes da firmadistribuidora na Brasil, é o recor-de mundial em aviões daquela es-pécle.

REEMBOLSÁVELO. licembolsável Central dc In-

tendência da Aeronáutica funcio-u.ir.i durante o mês de dezembrono seguinte horário: dias úteis,das 9 h ás lln.iimi, na parte damanhã, e do 13 li As )7h30m, naparte da tarde. Aos sábados, das9 As 12 h.

REVERSÃOO presidente da República as-

sitiou decreto mandando reverterao serviço ativo da FAB, o cnp.Int. Gilberto Toledo da Silva, acontar de 28.7.61. quando cessouo motivo por que se achava agre-gado. Por outro decreto forammandados reverter ao serviço, oscapa. Rlnaldo Lira Castelo Branco.Ruy Pentagna Guimarães, AyrtonUma Pereira, Nercu de MatosPeixoto. Esdras Pereira da Silva,Murilo dc Oliveira, Orlando Car-valho Pinto, Edmlr Féltx da Silva,Abel Silveira Mesquita c CíceroPinheiro de Matos Filho, todos doQuadro de Intendentes, n contar,os 9 primeiras do 7 dc agosto e oúltimo de 16 do mesmo mês, por

haver cessado o motivo de esta-rem agregados.

REPRESENTAÇÃOO ministro- da Aeronáutica, de

acordo com o parecer da Direto-riu Geral do Pessoal mandou ar-qutvar a representação do »*jo-nauta Alclno Eduardo dc Souza,contra o assistente jurídico uoMinistério, Cato Joaquim Oliveirade Sá Freire, por sua atuação nuprocesso criminal a que responde-ram Pedro Paulo Bocayuva BulcSOe Scrgio Augusto Fontcncle do Li-ma, perante o Juízo da 3a. VaraCriminal da Guanabara.

APRESENTAÇÃOAo dlrctor-geral do IVsjoal, brig

Jofio de Almeida, apresenlaram-i,cos seguintes oficiais: cel. ml. l.u.Augusto Machado, por haver sidoclassificada ua Diretoria de Inten-d,>ncía; maj. av. José Pinto Pi-nheiro Júnior, do Núcleo de Par-que de Aeronáutica de Betem, porhaver vmdo ao Rio, a serviço; omaj. nv. Valdir 1'lnto da Fonseca,por ter sido transferido para oCOMTA; o cap. av. Roberto deCarvalho Rangel, do DestacamentoPrecursor da E. de Aeronáutica,por ter vindo ao Rio e ter de re-grassar; o cap, av. Nuno VelhoAlegria, do Q.G. da 5a, Zona Aé-rea, por ter vindo a chamado doEstado-Maior da Aeronáutica e terde regressar; o cap. méd, JoséSllvlno Além, por ter vindo aoRio o ter dc regressar; o 1.» ten.Int. Jonathas da Hocha Ferreira,da Base A- rea de Canoas, por tervindo no Rio a serviço e ter deregressar; l.« ten. Int. Acyr Mar-Uns Barbosa, da Base Aérea deBelém, por ter vindo ao Rio emgozo do férias; o 1." ten. av. An-tônlo da Costa Faria, por ter sidotransferido para a DAC; o 1.» ten.Int. Wilson Marques! Llmp, porter sido transferido para a Esco-la dc Aeronáutica c encontrar-aeem trânsito.

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, Roberto Barreira C.impello, JoséI Teixeira Alves Júnior. Pedro Pintoí Cardoso, Rodolfo Rodrigues de Vas-iconcellos. Ronaldo Ferreira da Cruz,i Carlos Alberto Caldas Viana, José' Bastos Molllca, Ronaldes Dodesti-I co da Rocha. Carlos Alexandre Bar-I bosa da Silva de Sá, Paulo Robertoide Mendonça Motta. Cello de Al-I melda Montenegro. Jorge Dias Car-Idoso. Fernando Augusto Paraguos-

sil de Sá, Ivan Francisco de Farias,José Carlos de Lacerda Freire, Fa-

iblano Antônio Nogueira Pinto. Ar-mando GulmarAes de Almeida Fi-

ilho, Luiz Antônio Waldir Leo Hari Rovskl, José Maria Pereira Ferrei-

ra. Paulo Maurício Carlos dc Oli-velra, Roberto Salet de Lima. Ro-berto Loes dpe Abreu. Embora ain-ria nAo sejam conhecido» os resul-

i tados dos exames de José Luiz Al-queres. Lenor Bastos Flreman. De-móitcr.es de Sá Ribeiro, FrtnclscoAlmeida Blato. Manfrcdo Borges da

|fonseca e Samuel Hadmchl, tam-i bém deverão eles comparecer, nomesmo dia, àquele ÓrgAo. Haverálancha especial para conduzir oscsndldatos. às 9 horas, no cais daBandeira do antigo Ministério daMarinha.

Segulráo pura U&ntos''Semana da Marinha","Imperial Marinheiro",no "Humallá" e o contratorpeuclro•¦Paraíba". Suas guarulções partlcl-poráo dc solenidades especialmenteprogramadas pela prefeitura local.Com objetivos Idênticos, o contra-torpedelro Bacpendl" viajará, namesma época, pura os portos do RioOrando e Pelotas. No Rio de Ja-uelro, o "Minas Gerais", "Tomonda-ré", "Pará" e "Riaehuelo" ílcoráoatracados no píer Mauá para visita-çao pública na Semana de 7 a 13 dedezembro.

"PARAÍBA"

Acaba dc assumir o cargo de co-mandante do contratorpcdelro "Pa-raiba", o capltáo-de-íragata LuizCirilo dei Albuquerque, que receu-temente deixou as funções de Ime-diato do Centro de InstruçAo "Al-mirante Waádenkblk", Transmitiuo cargo o capltAo-de-mar-c-guerraOoralúo Gondlm Juaçaba, cm solo-nldado presidida polo comandantedo Primeiro Esquadráo de Contra-torpedelro, capItâo-de-mar-c-guerraMário Carneiro Campos Esposei. On-tem, o "Paraíba" rBollzou ao largodo Cabo Frio InspeçAo de eflclêu-cia com exercícios de maquinas,controle do avarias, tiro antiaéreoe de bombardeio de costa, regres-eando posteriormente ao Rio.

"MINAS"

Seguirá hoje, via aéreo, com des-tino a Belo Horizonte, o comandantefuzileiro naval Luiz Vieira Mocha-do que vai, em nome do titular da'Pasta, convidar o governador e de-amls autoridades estaduais para acerimônia de entrega do pavilhãonacional ofertado pelas senhoras dasociedade mineira ao nnvio-acródromo "Minas Oerals". Naquela opor-tunldado, o comandante Vieira Ma-cUado ajustará o programa deflnltl-vo d» "Semana da Marinha" em Be-lo Horizonte.

DIPLOMAS

Hoje, às 14h 30rti, no Centro deInstruçAo "Almirante Wondenkolk",sob o comando do caplt5o-de-mar-e-guerra Augusto Cardoso de Castro,será realizada a cerimônia de en-cerramento do curso de comunica-çôes para oficiais com a entrega dosrespectivos diplomas. O ato serápresidido pelo almirante Waldemardo Figueiredo Costa, dlrctor-geraldo Pessoal, com a presença de au-toridades navais. Após a solenlda-de, será realizada, às lSh, a parti-d» final do quinto campeonato dataça "Almirante Wandenkolk", o decago-dc-guerra. A escola ou dlv!.sáo vencedora dêste campeonato re-ceberá a referida taça.

MONUMENTOReallza-se hoje a solenidade de

rcndlçAo da guarda do monumentonacional dos mortos da SegundaOucrra Mundial, quando uma com-panhla de policia do quartel cen-trai do Corpo de Fuzileiros Navaisrenderá a companhia de policia doExército, que durante o mês de no-Tembro manteve vigilância naquelelocal. •

POSSESBELÉM, 30 — Em solenidade le-

voda a efeito nesta Capital, vertfl-cou-se a cerimônia de posse do co-mandante do 4.» Distrito Naval, al-mirante Jofto Luiz da Siiva Júnior,o qual vem de eer reconduzido ancargo pelo novo governo, depois dehaver sido exonerado, a pedido. —(Asp.)

— Segundo comunlcoçáo recebida,assumiu ontem o cargo de coman-dante do Quinto Distrito Naval, se-dlado em Florianópolis, o almlran-te Jurandir da Costa Mullcr de Cam-pos. Transmitiu o cargo o alml-rante Luiz Clóvls de Oliveira.

NOTASO 'Custódio de Melo" suspenderá

hoje de Massawa com destino a Ale-xandrla onde chegará no dia 8; o"Soares Dutr.V encontra-se no RioOrande; o "Petengl" em Canoas; o"Taurus" em Maceió; o "Paraná" eo Pernambuco encontram-se em vis-gem com destino ao Rio. * Foramrecebidos ontem pelo almiranteFurtado de Mendonça os vereado-rei Aristóteles Ferreira e New LimaAzevedo, credenciados pela CâmaraMunicipal de Santos, que trataramrom o comandante do Ifi DistritoNaval Interesse» recíprocos da Marlnha e daquela cidade. * Salvador,30 — Vinte adidos militares de pai-ses da Amírlca e da Europa Juntoás suas embaixadas no Brasil, che-garam ontem a Salvador para umavisita âs Instalações da PETRO-BRAS e da Companhia Hidrelétricade Sio Francisco. (Asp.) * Vitória,30 — Dando Inicio às comemoraçõesda Semana da Marinha, a Capitaniados Portos do Espirito Santo oíere-cera. amanhã, um coquetel à lm-prensa, na Escola de Aprendizes deMarinheiros em Inhoá. ConduçAoespecial para os Jornalistas convidados até aquele local, saindo do cen-tro da cidade.

AeronáuticaATOS

O mlnisttv Clóvls Travassos assi-nou os seguintes atos: Mandandoservir adido à EOEG. em Bacachc-ri. o major esp. fot. José Amerouade Carvalho; considerando díspen-sados de servir na FENU. Congo,os seguintes militares: 1«. sargen-tos Cláudio Pereira Leite. ValdemarVicente de Almeida. 2°s. sargs. Dio-go Macedo, Manuel Miquelino Cou-

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2." Catlcpio CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 1 do Dezembro de 19C1

Ernani de Freitas aguarda outra vitória de BorgonhaBorgonha volta è pista no primeiro páreo de domingo e, se-

gundo o seu "enlralneur", a tordilha tem acentuadas possibilidadesde obter a terceira vitória. Informou-nos Ernani de Freitas queBorgonha reaparece com bons trabalhos. Ainda no domingo, co-brlu 1.300 metros em 82"2/5, correndo multo no final. E antesdessa passada, vinha produzindo outros bons exercidos.

Creio que Borgonha é mesmo uma das melhores inscriçõesquo tenha esta semana. Essa tordilha é corredora e iá ganhou dosmachos. Embora desta vez os adversários sejam um pouco maisforte, ainda confio na égua.

Ernani falou depol; Jo Prêmio "Jockey Club dei Peru", de-nonstrando também multas esperanças na parelha AnabelaAIbánla.

Qualquer das duas está em perfeita forma e resolvemos apre-

l^>r-__^B3Í.tf' m wb ií _!tL ' 'í *_*r-flr-aL*s.\__^_r **-..;u^ih'u ^E^l

O treinador informa que n tordilha trabalhou muito bem e reaparece em condições de continuarganhando — Anabela c Albânia dominam o campo do "Jockey Club dei Peru"

sentar ambas. Bequlnho preferiu montar Anabela, mas Isto nãoquer dizer que a outra também náo tenha chance. Como lhe disse,estão as duas éguas muito bem.

O treinador do Stud Paula Machado disse-nos ainda que Acaputem trabalhos para ganhar o último páreo de domingo. Infor*mou nos que o filho de Blackmoor volta em forma e está bem si-tuado na turma.

Outros treinadores falar, m-nos também sabre o primeiro pá*reo de domingo. Jesé Salustlano da Silva referiu-se a. Bacelo, obser-vendo que o cavalo vem de correr 2.400 metros e agora vai inter-vir numa prova em 1.300.

Isto naturalmente não é bom, mas o cavalo produziu umtrabalho animador: 84"2/5 para a distância, fácil. Não será fácilderrotar • Borgonha, mas tenho algumas esperanças.

Alexandre Corrêa, por -seu lado, fêz questão de acentuar queconfia na vitória de Prenuncio sóbre Borgonha.

O cavalo ganhou na areia, onde corre menos. Por isso, nagrama, minhas esperanças sáo bem maiores. Trata-se de um ani-mal que vem evoluindo e, portanto, não creio estar sendo otimistaao esperar a vitória.

Finalmente, Maurüle de Almeida referiu se a Balão dizendoque, se o pótro confirmasse os trabalhos,-seria um dos melhoreselementos da turma.

Mas, Infelizmente, nem sempre êle reproduz na corrida oqun demonstra nos exercidos. Dal nada se poder garantir quantoà sua atuação. Mas posso adiantar que sua forma é perfeita econto com uma boa performance.

Programas para sábadoe domingo na Gávea

Montarias oficiais e forfaits

Ernnnl: muita fé cm Borgonhu

O Páreo da EstatísticaJÓQUEIS

A. RICARDO A. SANTOS .1. MAHCIIANT ....M. SILVA A. I1ULINO J. G, SILVA

MAIA UMA SILVA PORTILHO ....MAI-IIADO ...

RAMOS P. SILVA ...,OLIVARES ....AZEVEDO ....ANDRADE ...

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F.P,.1,.1.O..1.D*.A.A.W.J.L.A.J.

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SÁUAIIOI4h — 1.300 me?

Ci$ 170.000.01) iVAm-

Ks.— 1 Garnpa. L. Acunã 5tí— 2 Ira, C. R. C.irvalo 58

3 Mlckcy, G. Almeida .... SO— 4 Ressaca, J. Marehant .. 5H

5 Trofn, A. Hodecker .... SO— 6 Hucsca, W. Andrade .... sil)

" Ocean Queon, D. Moreira 5ti

2» Páreo —metros — Cr$niANTE).

— i Anápolis,2 Manga, J

— 3 Buena Fr4 Melbn. J.

— 5 Dnrie, A.

às 14h30 — 1.300140.000,00 — (VA-

KsM. Silva 57

. Portillin ...:, G. Almeida,

QiiintntiilliaReis

(I Opoltiir, s. Franca Andalii. C. Morgado ...Espanhola". O. Machado

DOMINRO1° P.irco — As 14h — 1.300 me-

tros — Ct| 170.000,00.J.8

— 1 Borgonha. M. Silva 51— 2 BÃCUIO, .'. Mala 5ii— 3 União. A. Santos 50

1 — 4 Prenuncie). .1. Carlindo SH5 Gala, C. R. Carvalho .... 54

2" PArco — As Mb-Ommetros — Cr$ 170.000,00,

1.500

Ks.

— 1 Karaclii, A.— 2 Bi-nriln, M. Silva

3 La Guarani-, P. Fontoura— 4 Ciiclia, W. Andrade

3 Heure Grise, J. Tinoco .— fi Balada, J. Corria

7 RIhIui, M. Nic-lcvlsk ....

Bolino 5ll5(1586fj585950

4271.131129113011303!2481218297 >2!7|20311'Jll;IR7i tm-LíOlir,i',|1291187C7|

21)0199!

83171117315U|

41:3"i!

33 í31!29129|28,23!2117115115!15!15!14III

49,1«II42'61

3737!341442t'1629,19'28'12:2fij1818Uli

33;38127!35!31'Ifi

23'301ifi!17!io;17201386

17I

1051

16|

?!81

12;151

fl1»lH7!

127

146

10»

15.794.700,0014.331,800.0017.2811.81)0,0014.772.400,009.304.700.01)7.186.900.00fi. nm.200,00fi. 918.100.01)5,944,600,005.381.000,005.224.1100,0114.407.700,006.087.000,002.737.000,003.082.800.003.345.000.002.692.700,004.313.200,002.257.800.002.058.400,00

3" Páreo — As 151) — 1.400 me-tros — Cr$ 170.00,00.

Ks.— 1 Guiné, A. Biillnc 5H

2 Polly, J. Negrello 511— 3 Blue Bell, J. Silva 56

4 Organza, J. Santos 58— 5 Orctaina, C. R, Carvalho 56

6 Galvota, J. Marehant .. 5G— 7 Kuml (ex-Èrlea. A. Son. 5)1

8 Roseclair, p. Uma to

ERNANI DE FREITAS JORGE MORGADO ARTHUR ARAÚJO I.EVY FERREIRA PAULO MORGADO TORNANDO SCHNEIDER ....WALTER ALIANO SÉRGIO FREITAS GONÇALINO FEIJO' ANTÔNIO PINTO DA SILVAJOSÉ' S. SILVA CLAUDEMIHO PEREIRA ....LUIZ TRIPODI CARLOS CABItAIWALDEMAR FERREIRA ....MARIO MENDES JOSÉ' LUIZ PEDROSA MARIANO SALLES MANOEL DE SOUZA ALCIDES MORALES

Insci 1»s| Jos| 3o*| 4*>s| 5<>s| Pr-mlos-Ci-f.

2851131121)21225 í299126311081121IJ29611421294|14711910582

196!109!1081140109

70142139157134129!29,'25124!2312020119)19!19!18!16,I14l14

86!24!43,126|30|25|14119129114120114119!13'11'19|23|12!16!12!

4311188)2432|28118!14!30 i23117!1131j

15i32]101

8!

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34!«I

29|21 i1511911514!

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8|1812105

1015l

10]»l12

17í6

52!31

743

18.179.500,008.169.000,008.406.000,007.162.000,007.475.500.005.245.800,006,604,000,003.865.300,005.426.900,004.678.600.007.5'19.200,(K)3.989.000,003.645.200,005.010.200.0(12.929.000,003.305.600,003.507.500,002.011.000,002.809.600,002.428..00.00

PROPRIETÁRIOS

Tfü D L, Dl PAU LA MAC H A 00 7.ZEUA G. PEIXOTO DE CASTROSTUD ROCHA FARIA STUD MISS LEONÉSS STUD SEABRA JOSÉ' MARIANO C, RAGGIO ....STUD MONTE ALEGRE STUD SO' DE JANEIRO STUD ALPINA HARAS IPIRANGA STUD SIDI STUD JAZZ STUD ZE' E FLORA A. C. AMORIM K M. T. AMORIMSTUD AMERICA STUD MARINHA STUD VARC.EM ALEGRE STUD El. PECO RANCHO STUD SHU JEN STUD TERRA BRANCA

,0.1 10.| 30,; 40j| jo,) Prêmio»-Cr»

70!59)42

112)6!

17IO!12'14"12)8)817

881

41

I 43! 34!481 30111 8

~6|4! 4!

lfl! 6'171 9|

46

23]211

<-!8

51816161

6)3,

18.179.500,009.970.000,008.169,000,005.000.000,004.378.500,004.135,300,004.087.500,003.204.500,002.978.000,002.12.'). 500,002,883,800,002.236.800,001.692.700.001.601.600,001.607.600 001.592.200.001.5J4.500,001.500.000,001.441.000,001.400.000,00

40 Páreo — As 15h35m — 1.000metros — CrS loo.üoo.oo — (VA-RIANTE).

Ks.— 1 Hellni. J. Porlilho 68" Don Maurício, O, Macho.— 2 Ainour. D. P. Silva ....

3 Jaboniua, F. Pereira F».— 4 Cavnlterc, A. O, Silva ,

Dudku. A. Olivares Feitor, F. Conceição ....

— 7 Meu Velhinho, • A. M. C. 53.lujú, A. Hodecker 54

0 Ulano. J. M. Santo 61• lex-Disco).

5-' Páreo — às I6h10m — 1.400metros — Cr$ 140.000,00.

Ks.— 1 Maraculbo, D. P. Sllvn . 60— 2 IJuotldlen. J. Marehant . 50

3 Garflta de Oro, O. Maeha. 54— 4 Tio Vnlentim, J. Tinoco . 52

Nectar Dourado, J. Corria Eo— fl Fujl-Ynma. M.-Sllva .... 6'*'

Ghosty Wind. J. Silva .. 5ti

6a PArco — As 10h40m — 1.600metros — CíJ 110.000.00 — (BET-TING).

Ks.53555755

S» Páreo -- As 15h — 2.000 me-tros — (Prem'n Jockey Club DelPeru) - CrS 2O0.Cm0O.

Ks.— 1 Bárbara, A. Santos 56— 2 Paddy. L. Diaz 62— 3 Harmonleuse, J. Portilho 55" Lady Champagne, F. Maia 54— 4 Albânia, J. Marehant ... 60"Anabela, M. Silva 66

4U PArco —metros — CrJ

ás 15I-.-15 —140.000,00.

— 1 Cllbnndl. J. Sllvn ....Golea. J. Tinoco Zl-Ica, D. Netto

— 4 Blluln, Oi Machado ,.5 Boleyn, .1. Carlindo ..fi Secretlnha, I. Pinheiro

-8)3 — 7 .lomba, P. Lima Süj B Kariani.', C, A. Souza50 9 .laclgun. B. Alves ....53:4 — 10 Manjopina, H. Cunha ..

11 Isobel, m. Nicicvisk ..12 Slclarta, W. Andrade ..

— 1 Logan, O. Machado .,2 Otl.lla, W. Andrade ...

— 3 Epcrlnno. A. Dorncllcs4 Lonely, A. O. Sllvn ..

— 5 RUmbOIO, F. Conceição . 37Quilt. .1. BatHca 57Clarinete, C. Morgado .. }i7

— 8 Dark Empcror. D. P, Silva 579 Quarante. D. Silvo 57

10 Saltador, J. Tinoco 57

3e Páreometro» —

— As lGhlOm —Cr$ 140.000,00.

1.000

Ks.. 57. 37. 57¦ 57

375i*5757t>7

1.000

Emerson pronto para defender sua invencibilidadeO craque do Stud Seabra continua cm grande forma e vai ao "Derby Paulista" cm condições tiomanter a supremacia da turma — Sing Sing melhorou muito e pode formar dobradinha da ver-

tical preto e vertle

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Emerson, o grande favorito do "Derby paulista"

O "Derby Paulista", segundaprova da tríplice coroa hanch-i-rante, reuniu os melhores nomesda geração quo atua em CidndcJardim. Além do Emerson, quc 6o lider Invicto da turra», estüopresentes Sing Sing, • Kronpriz,Ortile, Gurango e Ricardo A, queé o cx-Olcsko. Vê-se, portanto,que Emerson continua dominandoa companhia o pronto para tlc-fcmlcr sua invencibilidade naspistas.Emerson já demonstrou ruasqualidades de grande corredor.Após estrear vitorioso numa eli-minatória comum, o defensor dostud Seabra, em pouco tempo, foienfrentar os melhores da turma110 clássico América. Voltou avencer com facilidade, nrranhan-do o recorde da distdncia de mile oitocentos metros. DerrotouIberius e Olcsko, firmnndo-se 11aposlçiio de lfdcr da turma. Estaposição foi retificada nqui na (lá-ven, quando Emerson venceu, comautoridade, o "Cruzeiro do Sul",impondo-sc a Clorlto, que é omelhor ila geração atuante noturfe c.-irlocn.

As vitórias do Emerson vêmmostrar que o filho de Kmpeno-sn é um corredor dc raras quali-dades. Vencendo em mil e qua-troc-entos metros, nn estréia, logo

Estudando o programa de amanhãCKLSO PINA

GAHAPA no domingo largou comsensível atraso e«_ó por isso foi der-rotaila. Melhorou a filha de Man-guarl e, pelo que demonstrou 110apronto quando chegou fácil no la-do de CAdla, dificilmente serA der-rotada. Anotamos 44" parn os 700metros, visivelmente contida. RES-SACA nfln correspondeu na últimae seus responsáveis eslío aguardnn-do tx reabilitação dn fllhn de Pon-tet Cnnet, Aprontou 600 em 39"3 5,com sobras. HtlESCA tem um bomexercício pnra este compromisso. Afilha de Fnstlnnd marcou 81" paraa rilstfincia, correndo multo no ti-nal e no apronto desceu a reta em37", contida pelo Valdemlro. Levaainda o reforço de OCEAN QUEEN.Nossa Indlcaç.lo scrA GAKAPA.* * »

ANÁPOLIS tem 88"35 para os1.300 metros (1 nprontou 600 cm 3B".Nn última parou cedo, tendo Ilonllznclo cm terceiro, mus multo nfa.«-tida das cluaí primeiras. BUENAFE' aprontou com P. Comes (49Icg); 700 em 44", Impreseloniincio

35"2|5, corrend» bem. TIO VALEN-TIM trabalhou 1.200 em 18", comsobras e nprontou 700 em 43", Impres.slnnuudn bem n sua açSn. NIXTAKDOURADO vem melhorando e senexercício foi dc 91"-;5 parn us 1.40Oe aprontou 600 em 36"1S, correndomulto no final, FUJI-YAMA apron-tou n reta cm 39" de carrelrào e'•HOSTV WIND tem 94" para os1.400. ao lado dcExpert, que vinhados 300. Muito eiiuillbrado tste pA-

SION tem 87" pa» oa 1.300 metrose aprontou 608 em 38"2|5. IIIANGU1TA coj-reu multo bem e seuapronto foi de 23* para OS 360 me-tros. ICANGA tem 38", para os 600metros, rom facilidade. FI.KUItlil.I.I' tem 86"3,5, muito bem r noaproiitii tol poupada, lendo dcsrldua reta em 40". Multo difícil í-stepáreo, onde a parlida deverá ter Influrncla decisiva no páreo. VamosIndicar a ígna ICANGA, que oiten-

LEILÃO DE POTROSDesfile dos premiados no Hipódromo

da GáveaAntes dos leilões de potros, que serão iniciados

nn próxima terça-feira. 5 de dezembro, no Tattcrsalda yila Hípica, o Jockey Cluh Brasileiro promoveráo desfile dos premiados no Paddock do Hipódromo daGávea, cn.íè os 4.° o 5." páreo-s: no sábado, 2 dc de-zembro, dos potros; e no domingo, 3 de dezembro, daspotrnneas. 42.13.1

7» PArco — às 17hl5m — 1.300metros — Cr$ 120.000,00 — (BET-TING) — (VARIANTE).Ks.

— 1 Znnn, A. Santos 511" Zeugmn, F. Estcvcs .... 58Granader», F. Freitas K° 54nina, E. Furquim 66

— 4 Apollonla, J. Marehant . 54" Fiiuvette. D. P. Sllvn .... 60Kalec.i. L. Santos Kcnist.i, a. Hodetjker .

— 7 Pnssion. A. Bolino 8 oharigulta, C. R. CarvaI) Adlolv, D. Moreno 66j

10 Ilca.* J. Bafflcn 54— 11 Icnng... J. M. Santos .... 58

12 Fleur Bleu, J. Santos .. JUl13 Konagavo, s. Reis ..." Sayonarn, L. Lins ...

Ks.— 1 Quick Look, A. Snntos .. 57

2 Alceu. O. Machado 57— 3 Elétrico, .1. Marehant .... 67

AnRouleme, P. Fontoura 57— 5 Furor, A. Ricardo 57

Don Mariano, C. Morgado 57És nào És, A. Pinheiro. 57

— 8 Kllú, A. Portilho 579 Dcscrtlto, M. Henrique t>7

10 El Rei, J. Corria 57

6° PArco — tx? 18h40m 1.300 me-tros — Cr$ 100.000,00 — (BET-TING),

Ks.— 1 Gorgorano, A. Santos .... 38

Jlmho, J. Santos 52Luníria, F. Pereira F« .. 50

— 4 Ted, M. Sllvn 60Cachito. L. Santos 58

fi Lança, J. Portilho 54— 7 Los Aneles, I.. AcUnB .... Sn

Obediente. W. Andrade 60Olimpo, P. Lima 52

— 10 Earl. J. Stlvn 5811 Rnnchipur. F. Mala 5012 Tio Rainha, O. Machado. 52

MINI), qualquer um pode vencer.Nossa indicação serA GAROTA DKORO, que no exercício dn dlslAnclamulto nos agradou. Se Tencer de-veri ratear bom dividendo e, navantagem de peso quc recebe doiprincipais adversários, apresenta-secomo ótima indlcaçío,»'.-*'»

ItoGAN nprontou n retn em 37"2 5, multo bem. OTIJIA aumentoupnin 38", com bon nçilo ílnnl. EPF.R-LANO tem 112" pura os 1.600 dcCarrelrío e aprontou 800 em 51"li5,multo bem. RUMB080 correu pou-

bern. E' ligeira é nqui itlndiv níioj co nn última, multo embora seu

reo, onde. com exçoefio do tillOST ta boa forma e, na vantagem de

7' PAreo — às 17hl5m — 1400metros — CrS 170.00*0.00 — (BET-TING) — (AREIA).

Ks.

6" Páreo — às 17h50mir.etros — CrS 120,000,00 -TING) — (VARIANTE).

BabAo, J. Portilhc "56

Rapto. J. Negrclln 5604f 2 — 3 Bonjnrdlm. M. Silva 5051) 4 Ijagomar, A. Dornellea .. 5854 I 3 — 5 X-imctc, J. Silva 56

Bar. D. Sllvn 56Calman, A. Hoclcckcr ... 58

1 — 8 Rover, A. Santos 56ti Bolendor. J. Corria .... 50

... 581 10 Snint Tropcz, P. Llmn .. 56,.. 50

8- PArco — às 17h50m — 13001.300 metros — (VARIANTE) - (BET-

(BET* TING) -- (AREIA) — Ci'S 140.000.00.

correspondeu, melba reapareço dactira e trabalhou de seta errada,marcnndo pnr» os 1.200 metros 76",eom A. Ricardo em seu dorso. DO-DE tem 89", para as 1.300 metros,cem reservei.'!. ANDA1A tem 85", pn-ia os 1.300 metros correndo bemno ílnnl e aprontou 600 cm 37",eom boa nç4o. ESPANHOLA npron-ttm 600 cm 39", pelo melo de rntn.Vnmos Indlcnr a. égtia ANDA1A, queé «upcrlor às adversária» e voltacom bons exercícios. ANÁPOLIS,BUENA FE' e ESPANHOLA (esta fl-lhn de Wood Note vnl correr mui-to), ííio ns adver-iArlns.

* • *POLLY tem 96" para os 1.400 me-

tros, de cnrrelrào e aprontou dnmesma forma, mnrcnndo 40 para aretn. BLUE BELL volta em boascondlçfics e. como venceu na estrl-la,pode repetir. Trabalhou 1.400 em91" e aprontou 600 em 39". com fa-ellldade. ORGANZA tem M"3;5 pa-ra os 1.300 metros, correndo bem.ORETANA aprontou 600 rm 38", pc-lo centro da pista. ROSECLA1R der-rotou com facilidade o cavalo SnlntTropcz, marc-indo 84" para os 1.300metros. No nprontou desreu a retaem 37"2 3, eom boa nç»o. 1'àreoequilibrado, onde vArlas competido-ras ttm chance. GUINE' volta emperfeitas condlç6es e a turmn estAbo» para seus recursos. BLUE BELLprogrediu e os exercidos para estecompromisso foram bons. ORGAN-ZA venceu ns Ilha e esL4 aparente-mente firme. ROSF.CLAIR na últi-mn nAo correspondeu e agora VÍOtentar a reabllltaçAo no freio. GUI-NE' serA a nnssn favorita, sendo

piloto o exliilsso rt fundo. Melhorou no apronto e marcou para c>s300 metros 22", correndo multoCLARINETE tem 106"3 5 pnra os1.600 metros e no apronto desceun retn em 37"3i5. QUARANTEnprontou 800 em 50"1!5. com vlsl-veLs sobras. Peln última corrida,LOGAN <"• um sírio competidor, mosnossa Indicação aerA EPERLANO.que, mesmo, pilotado por um Jóqueique poucas vêzca tem atundo, acre-ditamos quo vá derrotar estos «dvcrsArlos. * * *

7 AN A tem 81", para bs 1.300 comboa aç5o e aprontou 360 em 24",vindo de maior distância. ZEUGMAreaparece, aos cuidados de nflvo trei-nador. Te invárlos exercidos, sen-do o último na manhã de segundn-feira, quando marcou 78"3!5 pnrn os1.200 metros, APOLLONIA sò npareceu nos últimos 400 metros, quan-do n companheira JA havia dom!nado n pAreo. Aprontou a reta em38", multo bem. KAI.EÇA tem llll"2)3 parn a milha, de carrelrAo. PAS-

Resultadoda noturnade ontem1.» Páreo: I - Eenglcss; 2.°

serA n nossa lavonia, sinu., -0 __ pnhl..i,_ VencedorBLUE BELL, ORGANZA e RO8B-lJam0-'« ''"" ' •••¦••¦¦¦¦"

CLAIR as adversárias.

peso, pode conseguir mais uma vi-térin. ZANA, D1NA, APOLLONIA(vai correr multo), PASSION,CIIANGU1TA e FLEUR BLEU t«m-bim têm possibilidades de vitória.» « *

FARSEUR tem 80" pnrn os 1.300metros, n puro galope. GF.1.BOI. bnl-xou pnra 87", mn* perdendo por vA-rios corpos pnrn um companheiro.ZÊ CUR1BOCA tem 85"3;5, ngrndivn*do em cheio o seu flnnl e no apron-to desceu n retn em 37"3 3. LOUDONIX nprontou n rcln em 38", r-oin«olirna e IiONDONKll baixou pnrn37"2"5. FAHSEUR \cm dn trè.s vi-tórlnn e seguiu melhorando. Comon tiindn í n mesma, cremos em aunVitória. BETSYOARDEN. 7,t ODRI'BOCA e ALIOHT sAo ou principiei»adversários. l_.rgap_p junto o nln-?.Ao ALIOHT podo vencer.

galgou distâncias iiitermediúrias,demonstrando náo sofrer rebateem seu rendimento, Dos mil c oi-locentos metros passou pnra amilha e mela, também com umintervalo pequeno, e voltou amostrar seu venludeiro poderiolocomotor, t um animal quc teradc merecer o título de líder e istoterá ocasião do comprovar nopróximo domingo, quando voltaráe enfrentar adversários que sem-pre derrotou,

05 ADVERSÁRIOS

Abaixo de Emerson, aparecemSing Sing, Kronprlti-, Ortile, llu-rnngo e Ricardo A. Sing Sing éum companheiro de Emerson anão vem apresentando o mesmopadrão dc carreira. Nâo deixa, noentanto, do ser um corredor ilecategoria, tanto que cumpriu liaaatuação no "derby" brasiloiro,quando entrou no quarto pcVsto,_pós sofrer inúmeros percalços.Correr mais em Cidade Jardimonde parece entre os melhoresnomes da turma e pode, perfeita-menle, formar a dupla com Emer-:,on. Kronprinz sempre figura namelhor esferu dn turma, sendo,desta forma, unia adversário pe-rigoso e Ortile, após Iniciar a tri-ptice coroa, perdeu para SingSing c vindo para a Gávea, nmlaproduziu no "Comparação". Di-zem que, neste dia, Ortile nào seencontrava no melhor da forma,tendo sofrido um contratempo âsvésperas da cnrreirn, dni ter pro-duzldn tao pouco, Agora, recupe-rado, Ortile pode pregar um sus-to no favorito Emerson. Gurnngo,oue andava atuando mol, esteveaqui nn Gávea, tomando parte no"derby". Neste dia, não foi fellina partida, pois ficou atravessadar.a pista, mns, mesmo assim, cor-reu a cnnlcntn, chegando no sé-limo pòslo. Do volla â Cidade..arclim, melhorou multo e pro-iluziu ótimo exercício esta semn-nn, no passar n (li.sti.ncin em 160"2|5. Destn forma, Gurnngo é urados bons uzares da carreiro. 111-cardo A, finalmente, é o ex-Olcs-ko, que sempre atuou com desta-que na melhor esfera da turma,Da mesmo forma que Gurango,não foi feliz no "derby" brasilei-ro, largando com sensível atrasoo terminando no sexto posto, nu-mn boa atunção. Agorn, mudou denome e tnmbém corre mnis noturfe bnndelrnnte, dai nio poderficar fora de cogitações,

Assim, o campo de "DerbyPaulista" se apresenta dos me-Ihorcs, tuna vez que reuíUll osnomes mnis ofltogorlzndoa dn Ini-ma. Emerson, nn eni auto, desta-cri-se amplamente e tem tudo pa-ra continuar como lider dn tur-nin, ao mesmo tempo, mantendosua invencibilidade nns pistas.

ESPORTE MENOR"Grêmio do Correio" volta a campo

Peleja quc vem sendo a_unrda-da com certa ansiedade reunirá,na tende, de domingo próximo, napraça de esportes do l.° Batalhãode Infantaria doa Fuzllciroa Navais,hn llhn do Governador, ns equipesdo Grfimlo Esportivo RecreativoCorrrio da ManhA e do EsportivoReal Brasília.

A partida deverá oferecer desen-rolar movimentado. levando-se emconta o grande número dc bonselementos que Integram as duas re*precent-içOes.

Ks

Il — 1 Farscur, P. Llmn .., 582 Victn-in, J. Pedro F" .. 50

— 3 Gel. I. Souza 564 Gre, ...n, N. Correrá .... 52" GrAj s!allfn, J. Baffica n2

— 5 Bctsygnrdcn. Ad. Bolino 56Zuiiido, F. G. Silva .... 56ze Curlbocn. J. Tinoco 58

— 8 Lord Onlx. ,L Mnrchnut SH0 Alight. A. Sanlos 58

10 Londuner, D. Moreno .... 54

Ks. 57. 57

— 1 Kamakura, P. Lima2 Cipó, J. A. Silva ....

— 3 Acapú, M. Silva 57Hartim, A. Leite 57Coqueiro, J. Tinoco .... 57

_ d Kosm6S, J. Silva 577 Barão, O. Machado 57H Mnntelmperial. A. Bolino 57

— 9 Guerlain, D. Silva 6710 '.ondríno. J. Negrello .... 5711 Foguete, P. Labre 8i

« *AMOUB tem 67" pnrn o qui-

U.metro, pelo melo dc rnin. Apron-tou a retn em 38"2 5 .correndo bem.MEU VELHINHO é o ex-Dl_co, quevolta em novas cochclrn.i c seu úl-timo exercício foi de 64" parn os1.(100 metros, finalizando bem. JU-JO aumentou para 66", mas comnção regular, e ULANO tem 80" pn-rn os 1.200 com nlgumns aobras.BELINI ert foi derrotado nn últlmn,por ter sido guerreado no Inicio dopercurso por Gqrgorano. Se fôr cor-rido parn uma partida nr» reta, ncre-ditamos ser difícil n sun vitórln.

» +MARACA1B0 tem 91" para os 1.400

com boa aç&o final e nprontou 700em 45"2|3, pelo melo de raia. QUO-TIDIF.N" volta em bons condiçõese sru exercido foi dc 92", com vi-slveis sobras. Aprontou 700 em 46".da mesma forma. GAROTA DE OROtem Si" para os 1.500 metros, naiiiiini.i sriii-tnn. A|*fu»í«u CfiC cm

Ji

Leilão de Potros-1961Desfile, no Hipódromo, dias 2 e 3 de Dezembro

rn *¦*-¦*.--«.'¦/ &«!_, ií.

llll V. •»¦ VM */ JI

\/V\ IIivtLeilão no Tatíersal. nos dias 5,6, 8 e 9

de Dezembro

JOCKEY CLUB BRASILEIRO42339

ANIMAIS QÜE REAPARECEM

PASSIÓN VOLTA BEME A TURMA AGRADA

A filha de Komncy l<*m exercícios suaves, massua forma «* perfeila

São os seguintes os animaisque reparecem esta semana

MELBA — Nâo corre desdejunho guando entrou descoloca-da num pnreo vencido por Ja-manta e Lavras. Volta cm boascondições, com um trabalho de63"2j5 no quilômetro, de setaerraaa. A turma, no entanto,está um pouco forte p vai íl-car parn outra oportunidade.

ANDAIA' -:- Correu pela úl-tinia vez em marco, entrando

centemente em turma maisfraca. Aqui trabalhou nos 1.200em 80". sem apurar, mas vaiter de -ficar para outra opor-tunidade.

SALTADOR — Na Gávea nãocorre há muito tempo, porémreapareceu outro dia na llhn,derrotando Aconcár*ua no "pho-.tochart". Agora, está em turma |mais forte e, embora ande em }'boa forma, vai ser difícil re- ÍSrEpetir o feito da semana passada N1 '

.-• ¦•.•¦.. .%.-. \ ¦¦..-•.- ¦,...-. .\ :. ¦, .-' ¦..¦-¦.¦.'.,¦.¦ v:. ¦.'...-. ,-.-..-...¦.._¥vê&45!é*>**'.¦¦;¦¦ ¦:<--'¦'¦."''•.¦¦¦¦.¦."¦*>¦* ;-*--.-*->*** --V* ¦¦"•¦.''¦-.,.'.. .'-'" ;•

mm _RT__. ' *flN^^ ¦it*,íl

17.00: dupla 51,00; pineis 11,00, 15,00e 12,00.

2,» Páreo: l.o — Le Gnrçon: 2»Frnter; 3.° — Don Metrallin.

Vencedor 19.00: dupln 21,00; plncês11,00, 13,00 c 25.

:i.» Páreo — 1.» — Tnrmn; 2.» —Arhonlfera. Vencedor 28,00; dupla25,00; placòs 18,00 e 18,00.

4.» Páreo-, 1,0 — Oiirobriga; 2.° —Teimosa; 3° — Judiciária. Ven-cedor 60,00; dupla 52,00; placês 20,00.13.00.

5." Páreo: l.o — Figaro; 2.<- — Kl-lnincy; 3.° — --Talon. Vencedor208,00; dupla 95,00; placês 32,00, 21.00e 20,00.

6.° Páreo: 1.» — Arrudinha: 2.*- —Quina; 3° — Katusca. Vencedor18,00; dupla 50,00; plaees 18,00, 21,00e 23,00.

7," Páreo: l.° — Dorduelo; 2,° —Jabonina: 3.° — Xllo, Vencedor

",,00; dupla 106,00; placês 16,00, 48,00e 54.00.

8." Páreo: l.o — Los Andes; 2."Sinm; 3,« — Don Mnurlclo. Venc

ccclor 46.00; dupla 68,00; placês:13,00, 11,00 e 12.01).

ULANO

BIZARRIA — Correu umaez, em maio, entrando desço-

a num páreo vencido Pornonieus<> e Bramane Vol-

G.E. BONSUCESSO PNEUSEM DIFÍCIL PELEJADando prosseguimento ao aen ca-

lendário esportivo do corrente nno,a" equipe do G. E. Bonsucesso Pneusvoltará a campo, na lorde de do-tningo próximo, parn oferecer com-bate a<> forte rsquadrfio do Anda-ral A. C„ na praça de esportes dea-te, no bairro que lhe empresta 0nome, Será, nSo resta dúvida, umnpeleja de grandes proporções eque deverá agradar a todos queaílulrem ao local dc aua realiza-ção. Preliminarmente eslnr.lo emaç.lo as equipe» de «..plrante.i dasmesmas ngrr-minçfics.

EC. GUANABARARECEBERÁ VISITA

Mais uma horade recuono Campeonato

L»vando em consideraçãoos apelos feitos por repre-sentantes de clubes na reu-nião passada da AssembléiaGeral da Federação Cariocade Futebol, o presidente An-tônio do Passo determinou,

A fim de saldar mnis um compro*mlsso amistoso, a equipe do E. CGuanabara, dc Santa Cruz, estará,na tnrde de domingo próximo, pre-liando amlstos-i contra o esquodifiodo Brasil Novo. numa peleja dcgrandes proporções. A peleja, quetora como palco a praça de espor-tes do primeiro, dadas as qualldo-des técnicas das equipes, poderáser apontada como uma das maisimportantes da tarde de domingo.Ambas as equipes allnharáo inte-gradas por todos os aeus titularen.Na peleja preliminar JogarSo osquadros de aspirantes das mesmaíagremiações.

"GRÊMIO" FAVORITO

A representação do G. E. IL Cor-relo da ManhA pisará o gramadocora «s honras de favorita.

CONVOCAÇÃO

A direç-o de esportes do G. E. R,Correio da Manh.1 convoca, para apeleja de domingo, os seguintes Jo-gadores: Dclclo, Hélio, Adyr, Se»bestlflo, Orlindo, Antônio, Alberto,CabeçSo, Dldlu, Roberto II. Dede,Zé Paulo, Rnbello, Paulo, Walter.Orlando, Anlrlo, Pedro, Barril, Jor-ge, Zíca e Oswaldo.

PRELIMINAR

Ante* do «Micontro principal ee-tardo em ação aa equipes de nspl*r.ir.irj dns mesmas agremiações.

NOTASA dlreçRn de cspoMes do Grêmio

Esportivo Rcci«ntlvo Correio d»Manha avisa aos clubes colrmSoaque está aceitando Jogos para sua*equipes de futebol, ohjetlvnndo or-ganlzar seu calendário para o pró.xlmo ano. Oflcloc para a Av. Go-mes Frelto 471.

* *Os amigos do Mesquita F. C,

ni-iii.. baile a ser realizado (Abadepróximo, denominado "Noite Ines-queclvel", hojnenagenrío os atle-tas do clube.

O G. E. Correio da Mimhl pro*moverá festa eos seus associados eatletas, no próximo dia 17.» •

Pela contagem dc 2 tentos elaequipe do D.N. F.F. derrotou arepresentaçflo d-> G.E. DontruccsoPneus. * * •

Na LESPAM (Liga Esportiva doAraenal do Mnrlnha), tudo prontopara e inauguração de seu campode futebol, nn dia 23 deste.

» ?Pelo campeonato de futebol da

L.iga Itabumrnaa de Desportos Atlê-ticos preliarAo. domingo, as equl.pes do Itabuna e Flamengo.

descolocada num páreo venci-1 ZEUGMA — Correu pela úl- »;,|ffl ""Tínn ,?, L-Ti ontem, a observância de ndo per Ladv Champ;.Bnç e OU- üma vez cm abril, vencendo | ^ ^

nos 1.400 Ç^

»obrM,lia. Esteve inscrita outro dia, uma carreira sobre Pr.mona e *- *¦_-" ¦", i„ rr*,",' í„aÍ. _ , - -. ¦ r...kl c-sicv*. íiiMiuu uiuio uui. I uniu ciiifiiii luutr. i ..iiiwna *"|_- „_,„ .. „ ,:„ „»-j--.-:-_--_.fazendo "forfait" e agora volta La Cloche. Volta enf condições,r,ec%e?[re M mals credenciadasem melhores condições, rom 85"jsatisfatórias. com 79" nos 1.200.nos 1.300. bem. Gosta da areia com reservas, e em turma aces-

'do páreo.BOLEYN — Não corre desde

por Dardoivell e Lajão. Agoraestá em turma mais fraca, sendo Derigosa na distância

Volta com exercícios suaves,pois não é égua de apurar, ten-do 87" nos 1.300, com íacilida-

a turma agrada, devendo slvel. Deve ser encarada com H£Ê?áSSffi. ££%2&<i_^5cumprir uma boa atuação. I algum otimismo. Ç^^f^^rn? im«am«DUDKA - Não corre desde PASSION - Não corre des- 2KsJwiif.iE& «&--,-2nagosto quando foi das últimas Ide abril quando secundou Lak- 5f™p/c *rna.bl!"l! ^«fin^Mn.locadas num Pár,o vencido bi-.numa atunção. . convicente. Jj{ /^Tod™ a^ToK

ficar fora de cogitações

Um estreanteApenas um animal estréia e-*-

ta semana na GáVea. Trata-sede Manjopina. uma filha de Jun-diahv que aparece em condiçõesregulares. tendo 66" no quilôme-tro, com algumas sobras- Comovai aparecer em turma de éguasfraca» é pof*í*-el que cumpi-auma be* atuação.

MEU VELHINHO — Correu ide. A turma r.grad.i e comooela última vez em agosto, en- corre multo sempre que vemtrando em último lugar num ná- de narada tem de ser encaradai«o vencido por Montege e Bon i como uma das forças da car-Solr. Não íoi normal esta car- reira.reira. pois tem credenciais pa-! KANAGAVA — Esteve ins-ra vencer na turma. Tem 64"|cTÍtn outro dia* fazendo "for-no quilômetro, bem. mas tícveifait". Volta em condições re-ser observado no esnter. pois; gulares. com (17"1'5 no ouilõ*è um animal baleado. metro, sem animar, perdendo

ULANO — Volta de Campinas longe para Gala. Não acredita-ondt venceu dua* carreiras re-'mos.

rodada do 3.° turno do Cam-peonato Carioca de Futebol.

Assim 6 que nos camposque dispõem de iluminação

Botafogo, Bonsucesso, Flu-minense, Vasco c* Maracanã

as pelejas de aspirantesserão iniciadas às 15 h e asde profissionais às 17 h.

Nos .lemais, os préllos co-meçafio às 13h30m e 15h30m,respectivamente.

Ao mesmo tempo, o diri-ge*nte da entidade guanabari-na solicitou que os clubes fa-çam revisão dns instalaçõeselétricas de tuas praças dceí-portt.

Santillan venceu tranqüiloe lutará com Raimundo

Carlos Alberto Santillan venceu Cláudio Silva porK. O. no 4.° round, da luta final de Grande Ring CássioMuniz de quarta-feira passada. Santillan, que bate commuita rapidez, íoi nitidamente superior ao seu adver-sário, que já no 1.9 round usava dos recursos paraprolongar o desfecho do combate. Cláudio Silva nãofoi adversário em nenhum momento para Santillan, quepoderia tê-lo nocauteado no 2.° round, não fossem osconstantes "clinchs" de Cláudio Silva.

Com esta terceira vitória Santillan candidatou-se aenfrentar Raymundo de Jesus, o que poderá acontecerem breve.

A luta semifinal constituiu no 2' round —• Almlr Saraiva,também uma boa atração, pe- 2a. luta — M. Médio Ligei-la técnica de Walter "Azul" de ro — 3x3x1 — Antônio PinhoMorais contra a valentia e ab- (S.C.) x Armandos Chiraivassorção de Giovane Batista. (G. C. Muniz), vencedor Ar-Combato dos mais equilibrados, mando Chiraivas.pendendo B contagem de pon-tos para Walter "Azul" de Mo-rais, que foi mais eficiente nosseus golpes.

A próxima atração de "Gran-de Ring Cássio Muniz", quar-ta-feira. será a luta entre Lui-zâo e Anfzio Ribeiro.

Eis o. resultados completosdas lutar, da noite:

Amadores — la. luüi —^Pe-na —- 3x3x1: Almir Saraiva(S.C.) x Dilson Tourlnho (G.

,C. Muniz), vencedor por K.O.

3a. luta — M. Ligeiro — 3x3x1 — Manoel Severino (G.C.Muniz) x José Mário de Sou-za (Vasco) — Empate.

Pro/i *.<-ionats — 4a. luta —Meio Médio — 8x3x1 —. Wal-ter "Azul" de Morais x Giova-ne Batista, vencendor: Walter'¦Azul" dc Morais.

5a. lula — Galo — 8x3x1 —Carlos Alberto Santillan (arg.)x Cláudio Silva (bras.) —Vencedor: Carlos Alberto San»tillan per K.O. no 4» round.

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S |ll| PSJH_p SJSi ' — ¦ —.———m—m — ,itrwi—r——rY—T————*——m—— , t <¦¦ nj in w >•> iyw»y*y<iii'<p^w"nii" w jf »tfiy»^"«wy<-v»JF'***1 »*"i'* w *» <*»*»'. *«****i

CORREIO DA MANHA, Sexta-Feira, 1 de Dezembro de 19611

2.°. Catícrno

Apreendidocontrabandode maconhaSALVADOR, 30 — As auto-

ridades üoliciais apreenderam,face a uma denúncia-, um vul-toso contrabando dc maconhano posto de gasolina localiza-do na altura do quilômetro 11da Estrada Bahia-Feira. Forampresos e autuados em flagran-te os elementos Daniel Fernan-

dez 0 Oswaldo Correia Silva,respectivamente, motorista eproprietário do caminhão quetransportara- o contrabando paraaquele posto. Suspeitam as au-toridades façam eles parte deuma bem.organizada quadrilhade traficantes que ha muito vemse dedicando a contrabandeara erva maldita para o sul dopaís.

A "moamba" estava acondieio-nada cm dez grandes caixas demadeira e os implicados, ia-lando ao delegado de Furtos cRoubos, procuraram inocentar-se, alegando que simplesmente"-•aviam promovido o transporte/a carga, ignorando o seu con-teúdo. (Asp.)

Investigadorbaleado pordesconhecidoO investigador da Central do

Brasil, Enir Cavalcante Caldas,também conhecido por "Capi-t5o" (casado, 51 anos, Rua Do-ze, 34, apto. 102, Conjunto Re-sidcncial do IAPI, da Penha),com ferimento penetrante, pro-duzido por bala, no pé esquer-do, foi medicado ontem fi noi-te, no Hospital Souza Aguiar.Fora, pouco antes, baleado porum desconhecido, quando cn-graxava os sapatos, na con-fluència das Ruas Bento Ribci-ro e Barão de São Felix. Doíato tiveram ciências as auto-ridades do 11o Distrito Policial.

Batalhão da FPcuidarádo menor de SPSAO PAULO, 30 (Sucursal)

— Após ser recebido para des-pacho pelo governador Carva-lho Pinto, o sr. Queiroz Filho,secretário da Justiça, informouà imprensa que, entre os as-suntos debatidos com o chefe doExecutivo paulista, foi estudada a criação clc um Batalhão Es-pecial da Força Pública, paracolaborar na solução do proble-ma do menor. Finalizou infor-mando que o assunto será ago-ra encaminhado ao Serviço cieAssistência Jurídica do Paláciopara estudos e parecer.

ATOS RELIGIOSOS

HERMINIO TEIXEIRA(Nino)

(FALECIMENTO)Celina Ahrends Teixeira, filhos, noras,

genros e netos, cumprem o doloroso deverde comunicar o falecimento de seu queridoesposo, pai, sogro e avô — HERMINIOTEIXEIRA — ocorrido ontem e convidamos demais parentes e amigos para o seusepultamento que se realizará hoje, sexta-feira, às 17 horas, saindo o féretro daCapela Real Grandeza, para o Cemitériode São João Batista.

ABUNDA DE ARAÚJOBAPTÍSTA DE PAULA

(MISSA DE 7.° DIA)Ernesto Pereira Carneiro, senhora e filhas; Domicio Vel-

ioso da Silveira, senhora e filha; Camillo Pereira CarneiroJúnior, senhora e filhos; Arlindo Pereira Carneiro e senhora;Tito Pereira Carneiro, senhora e filhos; Carolina Maria Soa-res, agradecem as manifestações de pesar recebidas porocasião do seu falecimento e convidam parentes e amigospara assistirem à missa de 7.° dia, por alma de sua queridac boníssima mãe, sogra, avó e prima, amanhã, sábado, dia 2de dezembro, às llh, no altar-mor da Igreja Nossa Senhorqdo Carmo. 11674

HERMINIO TEIXEIRA(FALECIMENTO)

Hermínio Teixeira Cia. Ltda., co-munica com pesar o falecimento deseu Sócio-Fundador - HERMINIOTEIXEIRA - ocorrido ontem e convi-da para o seu sepultamento que serealizará hoje, sexta-feira, às 17horas, saindo o féretro da CapelaReal Grandeza, para o Cemitério deSão João Batista. ^

ADEL1NA FONSECA DA CUNHA(Yayá)

(FALECIMENTO)Hamleto Cunha, esposa e filhos, Henrique Cunha, espô-

sa e filhos, Evandro Cunha e filhos, Antônio Pacífico daCunha, esposa e filhos, Hero Maria Cunha Pardo e espô-so, Zoraide Cunha e filho, Luiz Carlos Valente da Cunhae esposa, Norma Cunha Guedes, esposo e filha, João Bap-tista Alves Cunha, esposa e filhos, Luiz Antônio Cunha,espsss e filha, comunicam aos amigos cem pesar, o fa-lecimenfo de sua querida mãe, sogra e avó — ADELINAFONSECA DA CUNHA — e convidam para o seu sepulta-mento hoje, 1.° de dezembro, às 17 horas, saindo o fé-relro da Capela Real Grandeza, para o Cemitério de SãoJoão Batista 826"n

MARIA NUNES HOMEM DE CARVALHO(SANTA)

VIÚVA DR. FRANCISCO HOMEM DE CARVALHO(MISSA DE 7.° DIA)

A família de MARIA NUNES HOMEM DE CARVALHOconvida os parentes e amigos para a missa que, em sufrágiode sua alma, será celebrada amanhã, sábado, dia 2, às lOh,no altar-moi da Igreja de São João Baptista da Lagoa, à RuaVoluntários da Pátrio (Botafogo). 6718

ARUNDA DE ARAÚJOBAPTISTA DE PAULA

(MISSA DE 7.° DIA)José Francisco de Mattos e senhora; Coronel Wallenstein

Teixeira de Mendonça, senhora e filha (ausentes); DécioAraújo de Mattos, senhora e filhos; Ledo Araújo de Mattos;Luiz Carlos Araújo de Mattos; João Luiz Woerdenbag, Irae filhos, agradecem as manifestações de pesar recebidaspor ocasião de seu falecimento' e convidam os parentes eamigos para assistirem à missa de 7." dia, por alma de suainesquecível e adorada cunhada, irmã e tia ARLINDA, ama-nhã, sábado, dia 2 de dezembro, às llh, na Igreja Nossa Se-nhora do Carmo. 11676

ABUNDA DE ARAÚJOBAPTÍSTA DE PAULA

(MISSA DE 7.° DIA)Zaira dc Araújo Menezes e família, agradecem as ma-

nifestações de pesar recebidas por ocasião do seu falecimentoe convidam para a missa do 7.° dia, que mandarão celebrarpor alma de sua querida e boníssima irmã e tia ARLINDA,amanhã, sábado, dia 2 de dezembro, às llh, na Igreja NossaSenhora do Carmo. 11672

ARLINDA DE ARAÚJOBAPTÍSTA DE PAULA

(MISSA DE 7,° DIA)Tito Barbosa de Araújo e senhora; Tito Augusto Guigon

de Araújo, senhora e filhas; Eunice Guigon dc Araújo, agra-decem as manifestações de pesar recebidas pelo passamentode sua boníssima e querida irmã, cunhada c tia ARLINDAe convidam os parentes e amigos para assistirem à missade 7.° dia, que mandarão celebrar amanhã, sábado, dia 2de dezembro, às llh, na Igreja Nossa Senhora do Carmo.

11675

ARLINDA DE ARAÚJOBAPTÍSTA DE PAULA

(MISSA DO 7.° DIA)Sócios e funcionários da Imobiliária União Pereira

Carneiro Ltda., agradecem sensibilizados as manifestaçõesde pesar recebidas por ocasião do falecimento de suagrande amiga ARLINDA DE ARAÚJO BAPTÍSTA DE PAULA,e convidam para a missa do sétimo dia, na Igreja N.S.ado Carmo, às 11 horas do dia 2 — sábado- 11671

ARLINDA DE ARAÚJOBAPTÍSTA DE PAULA

(MISSA DO 7.° DIA)Sócios e funcionários da Passamanaria Geral Marial-

va Ltda., agradecem sensibilizados as manifestações de pe-sar recebidas por ocasião do falecimento de sua grandeamiga ARLINDA DE ARAÚJO BAPTÍSTA DE PAULA e convi-dam para a missa do sétimo dia, na Igreja N. S.a do Car-mo. às 11 horas do dia 2 — sábado. 11669

ARLINDA DE ARAÚJOBAPTÍSTA DE PAULA

(MISSA DO 7.° DIA)Sócios e funcionários da Predial União Ltda., agradecem

sensibilizados as manifestações de pesar recebidas por oca-sião do falecimento de sua grande amiga ARLINDA DEARAÚJO BAPTÍSTA DE PAULA, e convidam para a missa dosétimo dai, na Igreja N. S.a do Carmo, às 11 horas dodia 2--sábado. 1167°

SILVIAGOMESBESSA

(Missa de 7.° Dia)Nelson Gomes Besso, esposa «

filhos, F.dlna domes Bessa, Syl-vio Gouiea Bessa, Luiz GomesBessa, esposa e filhos, FábioSéri-io de Oliveira Lm. esposa cfilhos, convidam seus parentes eamigos para a missa de 7." diaque, em sufrágio da alma de suamãe. sogra, avó e bisavó, man-dam celebrar, amanhã, sábado,dia 2, às 8h3<*m, no altar-morda Igreja de São Francisco 8eTanla. 14371

ORDEMTERCEIRA

DE SÂO FRANCISCODA PENITÊNCIA

Admissão de NovosIrmãos

A nossa Administração arlsa quepor lmpo-dç&o do elevado custo devida, viu-se forçada a alterar a suatabela de jôlaa, para admissão d»novos Irmãos.

No desejo, porem, de permitir quesejam aproveitados os preços da ta-bela atual, resolveu mantê-lo de 1°até 31 de dezembro do corrente, abo-Iludo, entretanto, durante o mes-mo mts de dezembro, a condição dasjóias poderem ser pagas a prazo.

A, partir de 2 de Janeiro de 1963voltará a vigorar o pagamento par-celado, mas Ji pela nova tabela.

Dr. CRISPIM PEREIRA DE AtrMKIDA — Secretario. 420S0

JOSÉ CARPINTEROPINHEIRO ,

(FALECIMENTO)Â Diretoria do Sindicato dos Trabalhadores nas Indús-

frias de Energia Elétrica e da Produção do Gás do Rio deJaneiro, comunica com pesar, o falecimento de seu ex-Pre-sidente e Líder - JOSÉ CARPINTERO PINHEIRO - ocorri-do ontem, e convida para o sepultamento que se realiza*rá hoje às 9 horas, saindo o féretro da Sede do Sindi-cato (Rua General Canabarro, 536], para o Cemitério deSão Francisco Xavier.

COLY RONCHETTí FIORENCiO(7.° DIA)

Os funcionários da fábrica da Companhia Comercial eIndustrial Fiorencio convidam aos seus amigos e parentespara assistirem a Missa que mandam celebrar às 9 ho-ras do dia 2 de Dezembro (sábado) no altar de N.S. dasDores, da Igreja de São Francisco de Paula, por alma dasua boa amiga D. Coly. 28972

COLY RONCHETTÍ FIORENCIO(7.° DIA)

Os funcionários da Companhia Comercial e IndustrialFiorencio convidam a todos os seus parentes e amigos paraassistirem a Missa de 7.° dia que mandam celebrar nodia 2 de Dezembro próximo, às 9 horas, no altar de N.S.da Conceição, da Igreja de São Francisco de Paula, em su-frágio da sua inesquecível amiga D. COLY. 28973

COLY RONCHETTÍ FIORENCIO(7.° DIA)

A Companhia Comercial e Industrial Fiorencio sob adolorosa impressão causada pelo falecimento da esposado seu Diretor Antônio Fiorencio Júnior, convida para aMissa que se realizará no próximo dia 2 dc Dezembro(sábado) às 9 horas, na Igreja de São Francisco de Paula(Largo de São Francisco). 28974

COLY RONCHETTÍ FIORENCIO(7.° DIA)

Antônio Fiorencio Júnior; Aída Ronchetti; Eugênio Fio-rencio; Izabel Fiorencio Calamelli; Pery Ronchetti e espô-sa; Pensier Ronchetti e esposa; Bruno Ronchetti, esposa efilhos; Bruna Ronchetti Dangelo, esposo e filhos; GilkaFiorencio Caligiuri, esposo e filhos; Ewaldo Fiorencio, es-posa e filhos; Sylvio Fiorencio e esposa; José Fiorencio Jú-niorr esposa e filhos, Zifa Fiorencio Soares da Cunha, es-posa e filhos; Ainda Ronchetti Caire, esposo e filhos; Nel-son Alves Viana Fiorencio; Ruih Alves Viana Fiorencio; Ma-ria Izabel Alves Viana Fiorencio, e demais parentes, pro-fundamente consternados com o falecimento de sua extre-metida esposa, filha, cunhada, irmã e tia COLY convidampara a missa de 7.° dia que mandam celebrar na inten-ção da sua boníssima alma, às 9 horas do próximo sába-do, dia 2 de dezembro, na Igreja de São Francisco dePaula Desde já agradecem a todos os que comparecerema esse alo de piedade cristã.

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TEATRO MUNICIPALDireção da Comissão Artística e Cultural

SEXTA-FEIRA, DIA 1 DE DEZEMBRO, ÀS 21 HORAS

FESTIVAL DE

TEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRODireção dn comissão artística e cultural

DOMjNGO, 3 às 16 Horas: ÚLTIMVESPERALENCERRAMENTO DA TEMPORADA LÍRICA DE 196]

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com MARIA SA- EARP — PAULO FORTKS — LIZIA DEMOROALFREDO COLOSIMO — PEDRO STOMPER — ALVARANY

SOLANO. Regente: Maestro SANTIAGO GUERRA

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AR REFRIGERADOPreços das localidades: Frizas c Cnmarotes, CrS 2.000.00 — Poltronas.CrS 400,00 — Balcões Nobres, CrÇ 300,00 — Balcõcõs Simples CrS200,00 — Galerias, Cr$ 100,0». IVZH

fí^HrryFrrTrir*fil\kr Tr. i ¦- - ¦¦- ¦ - -*

(com a participação das primeiras figuras do TEATRO COLÓNde Buenos Aires)

Concerto de Gala organizado pelaEMBAIXADA ARGENTINA

PROGRAMA:

EL TAMARIT Cantata de Garcia Morillo sôbre texto de F. Garcia LorcaSolistas: soprano MARISA LANDI

barítono ANGEL MATIELLO

SUITE PARA CUERDAS de Roberto Caamano

EL FAUSTO CRIOLLO de Ginastera (ouverture)

ORQUESTRA SINFÔNICA NACIONAL DA RÁDIO MINISTÉRIODA EDUCAÇÃO E CULTURA

Regente: ANTÔNIO TAURIELLO

NAS POLTRONAS, FRISAS E CAMAROTES: TRAJE A RIGOR

para as demais localidades, convites na Rádio Ministério da Educação, na Praçada República, 141-A, na Embaixada Argentina, Rua Farani, 29 e na Bilheteria

do Teatro Municipal. 5997

—-ii ífrini iMirTiii' ÉAH«AAé^>aÉi ^lMÉtaM«MMMMMMmMMMWÊSM

ammmmmmmrmmmww* - iiuiihiiii muniu "i> nim min liiilliilliuiillilllipiliwilliipiliwi1 11 iii|iiipiii»'iiiiiiiiiiiiii|iiiiipiiiiiii •,, x .

PRESIDENTEM. PAULO FILHO

Avenld» Gomei Freire, 471

Correio da ManhãDIRETOn rtEDATOR-CHEFE

LUIZ ALBERTO BAHIA 2.° Caderno — Rio de Janeiro, Sexta-Fcira, 1 de Dezembro do 1961

VICK-PRESIDENTKANTÔNIO MONIZ SODRt Nl lll*

N.° 21.0<-9 — ANO LXI

DIUETOR-GF.RENTEAl IMO DE SALLES

,.,i.i. i ., i.i.ii. .,, ' " -"•"" '¦¦ ' ¦¦—..- ¦¦.-—--—_„ .._, .,..„ 'iiiBotafogo desia, dúvida América diferente hoje contra o Vascomas Amoroso deve ticar J

tem, como informamos, com-pareceram ao campo após otreino, para conversarem comeles e também rom Marinho.Paulo Azeredo deverá rumarhoje, como de hábito, para suafazenda, só retornando algu-mas horas antes do jogo, poissempre passa pela concentra-cão antes do ir para o estádiodo Maracanã, onde o Botafo-ro atuou durante todo o se-gundo turno e provavelmenteo fará neste.

CASOü quarto-zagueiro Roberto,

de apenas 17 anos, que vemtreinando com bom desempe-nho no Botafogo, procura re-gularlzar sua situação ante-ontem com o clube. Aconteceque o Olaria, clube por quemjogou nos juvenis, enviou ofl-cio à Federação Carioca deFutebol, declarando que tempreferência sobre o jogador,pois cobre a proposta do Bo-tafogo, A situação atual é es-ta, e prevê-se que deverá si ir-gir um novo caso, pois o Bo-tafogo permanece interessadoem Roberto, que lambóm dc-seja » transferência.

para Pele

A única dúvida na escalação do time alvinegro, que RlJSSO*-*) 11110reside no ataque (Dirccu permanece com possibilidades ívuoouo nau

de ocupar a posição de Amoroso, que todavia ainda é Amais cotado), será desfeita esla tarde por ocasião do TOrílITI mi 1*11 Vi*Siltreino de conjunto. Nos demais postos, Marinho não •»•«*•"*" ou-.p_v._c*tem problemas, premanecondo os mesmos que enfren-taram o Flamengo no último domingo.

Na tarde de ontem, os jo-gadores foram submetidos aum individual em que apenasNilíon Santos esteve de fora.O zagueiro, entretanto, fêzexercícios especiais e hoje po-dera treinar normalmente, omesmo acontecendo com rela-ção nos demais, que estão emtsladn atlético perfeito. Após• coletivo de hoje, os alvi-•egros se apresentarão emGeneral Sevcriano na manhãde sábado, quando haverá rá-pido bate-bola e revisão mé-dica, seguindo-se o inicio daconcentração, no casarão dnRun Corcovado.

AMBIENTE

O ambiente no Botafogo,como aconteceu na .semana dojogo com o Flamengo, é dosmelhores, sendo que os pró-prios jogadores acham que setriunfarem depois de amanhã,o titulo estará praticamenteconquistado. O presidentePaulo Azeredo, diversosdiretores c elementos da ve-lha guarda botafoguensc, vêmprocurando incentivar ao má-ximo os jogadores e antcon-

Clubes pagarão dez milpara ter ginásio amanhã

Somente depois de concordarem, Vasco o Américacom a contribuição da cola de 10 mil cruzeiros paradesarmar o tablado do Ginásio Gnlberto Cardoso, ficoudefinitivamente marcado o segundo jogo da serie deci-siva de que participam Vasco e América, pelo titulomáximo carioca.

O jogo, que terá como árbitro, o apitador José Se-taro ('c Morais, está previsto para às 16h30m precedi-do da partida que farão Policia do Exército x CCI Pírpc fjp t St*ii~V(íPilares, eom ingressos a 50 cruzeiros. •*- •li-co uc VttBllU

conselheiro da

S. PAULO, 30 — Depoisda partida que o Santos tra-vou e foi derrotado, ante oPalmeiras, Pele esteve con-versando com repórteres arespeilo do desenrolar do en-con tro e sobre a "marcação"

que lhe exerceu Aldcmar,que, segundo a crônica pau-lista, é o que mais sabe vi-giar os passos do jogador.Pele não concorda c analisa:tudo depende do jogador.Quando eu jogo bem, desapa-rece o meu marcador. Se é omeu marcador quem jogabem, a gente fica por baixo.Contra o Guarani, um garô-to chamado Heraldo "acabou

comigo". Por isso, não achoque Aldemar seja meu me-lhor marcador".

RUSSOSA certa altura, o assunto

mudou para a invencibilida-de da seleção da URSS naAmérica do Sul, onde bateuos argentinos (2-1), chilenos(1-0) e uruguaios (2-1). Dis-se Pele: "As atuações dossoviéticos não me surpreen-deram Eu os vi jogar aindaêste ano e eles mesmos dis-seram que dificilmente per-cleriam nessa rápida excur-são. Estáo jogando um gran-de futebol, à moda brasileira,firmes na defesa e com umataque perigoso que correp'ra valer".

Depois de muita atividade,laão ió de parte dos clubescom da própria Federação,concordando aqueles em con-tribuii* com uma quota extradc II) mil cruzeiros para de-sormarem o tablado de ma-deita, o salonista poderá as-sistir ao _-•' jogo Vasco xAmerica, que pode decidir oCampeonato.

Vencendo, o América teráassegurado o titulo, encerran-do-se i' competição. Em casode viléria do Vasco, será ne-cessaria uma terceira pelejapara apontar o campeão. E,no caso de um empate, tere-mos a repetição cio "caso"Maxwell x AA Carioca. Re-corda-se (pie em sua série,àquelas agremiações conclui-ram ,t classificação na 4a. va-ga, e depois cie uma vitória doMaxwell e um empate, oDepto Técnico aprovou aclassificação do Maxwell, oque deu margem a que a AACarioca recorresse e tivesseganho de causa no TJD, quemandou realizar a 3a. par-tida.

Explica-se: O RegulamentoGeral da FCFS, que é em úl-tima análise sua lei interna,determina que em caso cieempate entre duas agremia-

ções, teja realizada uma de-cisão em "melhor de 3". ORegulamento do Campeonatopropriamente dito, colidefrontalmente com aquele dis-positivo, determinando cmeaso idêntico uma disputa em"melhor de 3 pontos". Casose verifique um empate e oDepto. Técnico aprove oAmérica vencedor, o Vasco,que deverá jogar sob proles-to, conforme nos informouseu diielor Carlos de Olivei-ra, recorrerá.

* * #O total da despesa dos

clubes no Maracanã, amanhã,com mais a quota extra, fi-cará em 33.250,00, o quoe sem dúvida uma quantiaapreciável para ser despendi-da por agremiações amadoris-tas.

Serão vendidas apenascadeiras, ao preço de 50 cru-zciros, franqueando-se ns ar-quibancadas, só em caso denecessidade.A julgar pela afluênciade público na noite dc 5a.-feira ao V. Isabel, para as-sistir ao 1' jogo, Vasco xAmérica, proporcionando aarrecadação de 44.200 cruzei-ros, é esperado um novo re-corde.

RESENHA AMADORISTAATLETISMO

Tendo em vusta <i convitefeito ao sr. Joáo Havclangepelo embaixador da Polônia,para enviar dois atletas nomês de maio à Capital polo-nesa. o Conselho Técnico deAtletismo resolveu indicar osalletas José Telles da Concei-çáo e Carlos Luiz Mossa paranaquele mès competirem emVarsóvia. A indicação dos doisastros brasileiros é coerenteporque de fato são os doismais indicados,

A "Gazeta Esportiva",promotora da Corrida de SãoSilvestre, vem de receber no-va e importante adesão. Tra-ta-se do campeão olímpico daMaratona, Biklla da Etiópia.Com éste sobe a quase 20 osnomes de campeões mundiaisdo esporte-ba.se.

Outro nome de destaqueque se fará presente na cor*rida da noite de 31 de dezem-bro próximo, na Capital ban-delrante, é o argentino Os-waldo Suarés detentor dotitulo (le tricampeão da pro-va. O atleta poricnlio vem aonosso pais de olho fito naconquista do tetra.

—- O espotte-base brasileiroesta cm luto: morreu, em SáoPaulo, Bento Camargo Bar-ros, grande nome de numero-«as jornadas do atletismo bra-sileiro. O enterro de "Paste-lão" foi ontem.

Os atletas SebastiãoMendes e João Alves dos San-tos Filho receberam, por in-termédio da Federação cie Atle-tismo do Rio de Janeiro, con-vite para competirem no diaõ de dezembro na cidade deLondrina, numa rústica pro-movida pela municipalidade.Podemo_ assegurar que a re*ferida prova e muilo presti-giada, inclusive com a pre-sença de vários atletas do es-trangeiro.

IATISMONo domingo, será realizada

a regata, em águas do Cario-ca late Clube c organizadapor esta entidade, denomina-da Marinha de Guerra do Bra-¦il. Esta regata para todas asclasses vem sendo disputadadesde 1954, e constitui umahomenagem dos iatistas à nos-sa Marinha.

Dc Rio Grande, Matto-¦o Maia informa que nestefim-de-semana deverá chegara Porto Alegre. Do seu progra-ma na Capital gaúcha constauma regata de lightning. Oeonh«cido iatista está embar-cado no navio-hidrográíico"Canopus".

Na terça-feira largou deFlorianópolis a lola "Cayru11" ,o novo barco de JorgeGeyer, que está de viagem dePorto Alegre para a nossa ci*dade. Victor Ueniaison, Cláu-dio Aydos e Gastáo Allmayersão alguns dos tripulantes dobarco nesta viagem inaugural.

—• Erik Schmidt anunciaque venderá o seu lightning"Osprey V", pois tem outrosplanos para o próximo ano.Talvez continue a competirem um lightning que lhe sejaemprestado.

De (i a 8 dc dezembropróximo terá efetuado o IIICampeonato Brasileiro de Cias-se Star, em Salvador. Deve-rão comparecer iatistas do Rioe Sáo Paulo.

A Classe FD, por sua vez,está em contato com a CBVMpara que nesta mesma épocase realize o Brasileiro cie 1961,também em águas baianas.

Ainda no domingo, os anõesde oceano colarão disputandoa Taça "Jornal dos Sports",Às lOh clarão a partida emáguas da Escola Naval, a fimdc montarem Cotunduba eIlha do Pai, retornando apóspara a linha de chegada nomesmo local de partida.

JOGOS P-ASAO PAULO, 30 — O go-

vernadõr Carvalho Pinto re-cebeu ontem, em audiência, ossrs. Ferreira dos Santos, pre-sidente do Comitê OlímpicoBrasileiro e membro do Co-mito Olímpico Internacional;Paulo Machado de Carvalho,presidente do Conselho Nacio-nal de Desportos, e Carl««Joel Nelli, ambos integrantesdo C. O. B., que se achavamacompanhados de todos osmembros da Comissão Executi-ve c Organizadora dos JogosPan-Amcricanosh dc 1963, quese realizarão nesta Capital.

Na oportunidade, foram tra-tados assunto, relativos ao alo-jumento dos atletas estrangei-ros nas dependências da "Ci-dade Universitária" de "Ar*mando Salies Oliveira", noButantan, e feita a apresen-tação ao governador dos mem-bros daquela comissão. O che-fe do Executivo examinou naocasião fotografias da "ma-quete" das instalações espor-tivas da Cidade Univorsitá-ria. (Asp.)TÊNIS

VERTHN. Austrália, 30— Anorte-americana Darlene Hardvenceu a mexicana Yoga Ra-mirez por 3x6 e 7x9. Darle-ne, com essa vitória, ganhouo título de individuais femi-ninos do Torneio de Tênis daAustrália Ocidental. (UPI)

presidência: CBDO sr. João Havclange

convidou ontem o gen. Piresde Castro para ocupar o car-go de conselheiro da presi-ciência da CBD, para assun-tos de qualquer natureza. Oconvite foi feito na presençade toda a diretoria da Confe-deração, após cerimônia sim-pies em que o gen. Silva Ta-vares recebeu condecoraçãodo governo português, alusivaà sua participação na dele-gação do Brasil que compa-receu aos Jogos Luso-Brasi-leiros.

O gen. Pires de Castro, atéhá bem pouco diretor da Di-visão dc Educação Física doMinistério da Educação eCultura, ocupara o cargo dediretor dc Esportes Terrestresda CBD antes de assumir areferida função. Foi substi-tuído na CBD pelo brig. Je-rônimo Bastos, que ontemtomou a iniciativa de sugerirsua volta ao posto. O gen.Pires de Castro recusou, em-bora se colocando ao lado dopresidente João Havclangepara qualquer auxílio _ quelhe pudesse prestai*. Então, opresidente da CBD convidou-o para conselheiro, pois aConfederação necessitava clusua colaboração direta e efe-tiva. O convite íoi aceito.

Outrasnotícias deEsporte na

página 5

Fia licenciaKanelae desculpa-se

A diretoria do Flamengoresolveu não criar embaraçosao licenciamento pedido peloseu técnico Togo Soares(Kanela). Assim, o veteranoKanela está livre para passardois rreses no Uruguai, ondedirigirá o "five" do Sporting,como tivemos oportunidadede divulgar. Mas não deixoude recenhecer a posição desa-gradável cm que a precipita-ção rio seu técnico o deixara,com i pretendida transferên-cia do Fla-Flu. Tanto que,segundo nos disse o seu se-cretário, o rubronegro envia-ra ontem, ofícios ao Flumi-nense, à Federação Metropo-litana do Basquetebol e aoComitê de Cronistas de Bas-queteboi, pedindo desculpaspelo quiproquó havido. Na-quele expediente, o rubronegroconfessa-se sensibilizado coma compreensão e simpatia en-contraria no seu coirmão c asreferidas entidades. A dire-ção do quadro ficará entre-gue a Algodão e Godinho.

PROTESTOOntem mesmo o Flamengo

deu entrada na FMB em umenérgico protesto contra asuspensão do seu jogo com oFluminense. Nele o campeãoprova a precipitação do juizHélio Louzada e reclama aconclusão do embate.

ZONA NORTENo ginásio do Clube Muni-

cipal e sob o controle dosjuizes Luís Marzano e ManuelTavares, o Tijuca e o VilaIsabel decidirão hoje, às 21horas, o campeonato da ZonaNorte. Como se recorda osdois terminaram a série nor-mal de jogos com uma der-rota e nove vitórias cada um.

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Profundas alterações apresentará opeleja que travará esta noite (2lli 30m),inaugurando o returno do Campeonato datitulares do poucos dias atrás, restarão seis,Pompéia no arco. Nilo, Antoninho, Jorge ede fora da equipe, que apresentará Paquetdireito, Nai de lateral esquerdo, Gilbertdireita, Fontoura de meia "ponta-de-lançna extrema esquerda.

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Paulo Amaral está trabalhando com mais tranqüilidade, mas ainda há muito quecorrigir na equipe do Vasco

Dirigentes aprovaram excursãodo Vasco à Europa: 16 partidas

Reuniram-se ontem à tarde, na sede administrativa,os srs. Alah Batista e José da Silva Rocha, respectiva-mente, atual e futuro presidentes do Vasco da Gama,que, em conjunto com o vice de futebol, sr. Joáo Silva,examinaram diversos assuntos relativos ao departa-mento de profissionais do clube. Em destaque, comoassunto principal, foi tratada a excursão que o Vascopretende realizar á Europa no próximo ano.

Com mandato prestes a ex-pirar, e estando definidas aseleições presidências no cn-meço de lflti-, em face cia es-magaclora vitória da "VelhaGuarda" que garantirá a es-colha rio sr. José da SilvaRocha para dirigir o Vasco, aatual diretoria não pode, lò-gicamente, tomar decisões queenvolvam problemas financei-ros do clube, sem ouvir an-tes a opinião dos sucessores.

Há, por exemplo, a proje-tada excursão à Europa, noano vindouro. E com o objeti-vo maior de examiná-la alémde troca de impressões geraissobre o departamento dc fu-tebol cruzmalUno, é quo on-tem estiveram reunidos os srs.José ria Silva Rocha, AlahBatista e João Silva.

DIRETOA organização ria têmpora-

da está a cargo rio empresa-rio Italiano Enio Rasteili, que

também compareceu á reu-nião. Na oportunidade, féz éleuma exposição sóbre as linhasgerais cia excursão, que prevêuma série dezesseis jogos pa-ra o quadro vascaino. Ha agarantia de oito na Itália, compossibilidade de outros tantosse realizarem na França e emoutros países da Europa.

O detalhe importante nasugestão cio sr. Enio Rasteilié que o Vasco firmará contra-to diretamente com os clubesque fór enfrentar, eliminan-do-se assim os intermediáriosque além de lucros altos, tan-tos ploblcmas têm criado pataos clubes brasileiros. Ao sr.Rasteili, pelo trabalho de con-tato, caberia uma porcenta-gem sóbre o lucros liquido daexcursão.

Essa orientação, aliás, vaiprevalecendo nas viagens dosclubes, pois, como se recorda,ainda recentemente o Botafogo

mandou um representante àEuropa, com a finalidade ciecontratar jogos.

SIMEm princípio, tanto os atuais

dirigentes quanto o futuropresidente aprovaram a espo-sição do sr. Enio Rasteili, rie-venrio a matéria entrar ago-ra na fase de detalhes contra-tuais. Está, portanto, prática-mente resolvida a excursãorio Vasco à Europa em 1902.

Dino mudoude clube porUS$ cem mil

ROMA, 30 — O jogador bra-sileiro Dino da Costa, rio A.S. Rima, foi adquirido pelo"Atlantc" de Bérgamo por 65milhões de liras (aproximada-mente 100.000 dólares).

O "Atlanle" ofereceu 20 mi-lhões de liras a mais que oF. C. de Nápoles e conseguiuassinar um acordo segundo oqual a equipe de Bérgamo e aromana são co-proprietáriasde Dino da Costa. (FP)

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i MM *wm&W?Jm-''i m\OLHAR E SORRISO CARINHOSOS

É assim que se trata a "menina" (bola). Só que em jogo Jadir esquece. E vira"Brucutu"

Ginástica e (talvez) 2 toquesencerram preparo do Flamengo

Preocupado apenas em melhorar a produção daequipe, o técnico Fleitas Solich dirigirá esta tarde nocampo do Bonsucesso o último treino do Flamengo parao FlaxFlu de amanhã à noite, no Maracanã. O jogode domingo com o Botafogo não deixou problemas deordem médica, c Dida, que poderia ter sentido o es-forço, está em sua melhor forma física.

Os cinco pontos de diferen-ça que os separam dos alvi-negros, lideres do campeona-to, não reduziram as esperan-ças dos rubronegros quanto àconquista do título de cam-peão da presente temporada.A vantagem é acentuada, mascomo ainda resta um turnointeiro, existem possibilidadesde um desfecho favorável, em-bora remotas.

Para poder continuar na lu-ta pela posse do cetro é ne-cessário que o Flamengo náoperca mais nenhum ponto.Partindo de tal principio, osrubronegros vêm se preparamdo com grande entusiasmo pa-ra o jogo com o Fluminense.

O quadro do Flamengo apre-sentar-se-á para o encontro deamanhã, à noite, com a suamelhor formação, isto é, amesma que atuou contra o Bo-tafogo.

DOIS TOQUES

Os jogadores rio Flamengofizeram individual, ontem pe-la manhã, na concentração,sendo dispensados em segui-da. Hoje, os rubronegros esta*rão em atividade novamente.Náo treinarão em conjunto,como acontece habitualmente,realizando apenas exercíciosde ginástica, e possivelmentefarão um rápido treino de doistoques.

O treino do Flamengo estámarcado para as 16h, na pró-pria concentração, ao qual es-tarão presentes todos os titu-lar-:s. Terminado o exercícioserá iniciada a concentração.

FESTAO Flamengo encerrará, do-

mingo, no estádio da Gávea,os festejos comemorativos do66.° aniversário da sua fun-daçáo, Na oportunidade os di*rigentes rubronegros homena-

gearão os atletas do passadoe do presente, pelas glóriasconquistadas para o Clube,tomando-o um dos de maioracervo.

O Departamento Infanto-Juvenil, que tem romo vice-presidente Israel de Oliveira,oferecerá um churrasco. O pro-grama cias lestiviriades seráiniciado às lOh.

Walter recebeTroféu Ikehoje na FCF

Walter, atacante do Bangu,receberá hoje das mãos doembaixador dos Estados Uni-dos, sr. Lincoln Gordon, oTrof-iu "Dwight D. Eisc-nhower", prêmio que con-quistou no torneio internacio-nal de futebol realizado êsteano cm Nova York, por tersido eleito o melhor jogadordaquela competição. A ceri-mônia de entrega do troféuserá às 17 h, na sede da Fe-deração Carioca de Futebol.

América riano Maracanã,

cidade. DosreaparecendoIvan estarão

á de zagueirona extrema

i" e Valcnça

Não se trata, níinni, da "vas-sOUrada" anunciada, mas tãosomente de problemas de ordemmédica. Jorge contundiu-se noensaio rie ontem, sofrendo dis-tensão na coxa, e será .Ubstl-tuído por Paqucsá, que joga-ria em lugar cie Ivan, na es-querda, entrando naquela po-.sli-iio o aspirante c calouro Nnl.Nilo alegou exaustão, foi dis-pensado e tet A em Valen.a oseu substituto. Danilo, que vl-nba atuando na extrema-dlrel-ut, também sofreu ciistensão eproporcionará a Gilbert novaoportunidade na equipe princl-pai, enquanto quo Fontourareaparecerá como "ponta.de-lança", .substituindo Antoni-nho, com o tornozelo bastanteinchado.

Pompéia; Paquetá, Djalma,Wilson Santos e Nai; Amaro cJofto Carlos; Gilbert, Fontoura,Quarentinha c Valenqa, será aequipe rubra para hoje, casonão hajam novas surpresas.

O VASCO

O Vasco, que, afinal, tevouma .semana tranqüila, lançarár mesma foimiic;âo que den o-tou o Sfto Cristóvão e que no

treinamento da semana evhien-ciou algumas melhora* técni-cns.

O ambiente entre os craquesvnscainas merece ninda algunsreparos, mas é inegável quehouve melhoras o time estábem preparado e pode rendermais que em sim última npre-Bentaçfto,

Ita; Paulinho, Bellini, Bar-boslnlin c Coronel; Nivaldo tRoberto; Saberá, Soulzlnho,Vlladónlga e Da Silva é a for-maçfto vascaina para esta noi-ie.

JUIZ

Para dirigir o encontro dos-tn noite entre Vasco x Amérl-cn, no Maracanã, foi indicado,onlem, o apitador Kunaplo deQueirós, o qual será auxiliadonas laterais por Antônio GomesMoreira a Aníbal dos Santos.

A peleja de aspirantes seráconduzida ]>or José Roberto doMonte.

HORÁRIO

Preliminar,30m e Jogo30m.

aspirante**, às 19hprincipal às 21h

Fluminense: 50 milhõesontem e escalação hoje

O ensaio coletivo previsto paia esta manhã emÁlvaro Chaves deverá dissipar as dúvidas na escalaçãodo Fluminense pata o encontro de amanhã eom oFlamengo. Estas, como de hábito, residem no ataque,que neste campeonato ainda náo conseguiu uma produ-ção convincente. Ontem, surgiu um problema: Escurinho,que, foi vitimado por um princípio de intoxicaçãoalimentar, não pôde participar do individual.

AUSENTES

Além de Escurinho, Pinhei-ro e Altair não estiverampresentes ao treinamento nor-mal dos tricolores, ontem pe-la manhã. Ambos íoram sub-metidos a exercícios especiais,lendo em vista o eslado físicoque apresentam. Todavia, náopreocupam ao departamentomedico, cujo maior trabalhoresidia na recuperação rie Pi-nheiro, o que afinal ocorreu,tanto que ele reaparecerá noFia x Flu.

DÚVIDAS7.C7.Ò Moeira ainda náo de-

finlu a formação do ataqueque enfrentará o Flamengo.Como ficou demonstrado nocoletivo de anteontem, há dli-vidas na cxtTema-direita, on-rie Telè e Calazans continuamnum duelo que se prolonga hôvárias semanas. O comando eoutro ponto de solução difícil,porque nem Humberto, nemJaburu, temem dado ao quln-teto a nevessária agressivida-

de, Pelo desenvolvimento dr»último treino, ó provável quepermaneça Jair Francisco.

MUTISMO

Enquanto os problemas téc-nícos sc avolumam, o depar-tamento de profissionais doFluminense toma outras pro-vidências. Os jogadores foramchamados à ordem e não po-ricrão mais dar entrevistas sô-bre o nivel rios seus salários,que consideram baixo, sendoaté apontado como causa daprodução do time.

MILHÕESO Fluminense recebeu on-

tem os S0 milhões da SURSANcomo indenização pela desa-propriação de um trecho doestádio rias Laranjeiras, naRua Pinheiro Machado. O ato,em que o clube tricolor cs-teve representado pelo seupresidente, sr. Jorge Frias dePaula, contou com n presençado sr. João Havclange, presi-dente da CBD.

PELOS CLUBES E ENTIDADESOs repreesntantes de Santos

e Bahia, finalistas da III TaçaBrasil, comparecerão esta tar-de à CBD, a fim rie acertar afórmula de decisão rio titulocio certame.

O campeão baiano apresen-tara uma proposta visando adisputa de trés jogos, sendo oprimeiro em Salvadpr, o se-gundo em Santos e o terceirono Maracanã,

Acontece que o Santos fir-mará o ponto de vista de queo Regulamento terá que serobedecido. Neste caso, haveráapenas uma peleja, que seriarealizada no gramado ria sededa entidade eclética, no caso,teria preferência o Estádio rioMaracanã.

* O Olaria informou, ontem,

á FCB1 que cobria a propostaapresentada pelo Botafogo pa-ra a contratação rio jogadorRoberto Amaral. Assim sen-do, o clube da Rua Barlrl, te-rá a preferência para regula-rizar o atleta na entidade ca-doca.

O Olaria comunicou à FCFque suspendeu o contrato fir-mado com o jogador Silvio, oqual, depois de multado, porfalta dc comparecimento aostreinos, não mais apareceu noclube. Por isso, o caso seráencaminhado ao Tribunal deJustiça Desportiva.

A seleção do Departamcn-to Autônomo enfrentará, no

prximo domingo, a represen-tação rio Campo Grande.

O Madureira pediu à CBDprorrogação de sua excursãopelo interior mineiro até o dia3 do corrente.

— O Clube Guayas, do Equa-dor, convidou o nadador Ma-miei dos Santos para uma exi-bicão em Guaiaquü, no diaKi rio corrente.

Banguestá prontoe escalado

Os banguenses realizarãoesta tarde, em Moça Bonita,seu apronto para a partidacom o Botafogo. Após o co-letivo será iniciada a con-eenlração, sendo que Gradimjá declarou que a constitui-ção da equipe será a mesmaque venceu o América, nasegunda-feira, ou seja: Ubi-rajara: Joel, Claudino, Zózi-mo e Nilton Santos; Ilélcio eValter; Corrêa, Bianchinnl,Décio Estêves e Beto.

Ontem houve treino inrii-vidual com todos os jogado-res presentes, sendo 'que

i»zagueiro Darei Faria voltou abater-bola sem nada sentir, edentro ern breve poderá rea-parecer nos coletivos.

Bonsueesso volta amanhãinvicto em doze pelejas

A delegação do Bonsucesso retornará amanhã aoRio, após uma excursão invicta pelo Chile e pelo Peru.Várias homenagens estão sendo preparadas para o qua-dro rubroanil, cuja temporada no exterior foi coroadade absoluto sucesso técnico e financeiro. O encerramen-to da excursão deu-se em Lima, com um expressivotriunfo sóbre o Cristal, que possui um dos principrjsquadros do futebol peruano.

A delegação do clube rubro-anil está com o regresso mar-cado para amanhã às 19h 30m,no aeroporto do Galeão.

Seráo postos ônibus espe-ciais à disposição dos sóciose adeptos, na sede social, paraque os mesmos, incorporados,sigam para o local da chega-da dos representantes do gré-mio leopoldinense.

O presidente Fernando Mci-reles informou à reportagemque diversas homenagens se-rão prestadas aos defensoresdo clube que dirige e que, tan-to tecnicamente como finan*ceiramente. a excursão foi bemsucedida. Calcula em 2 mildólares o lucro liquido dai pe-lejas disputadas.

EMBARCOU

LIMA, 30 — Partiu hoje daregresso ao Rio de Janeiro,por via aérea, fazendo esca-la em Santiago, Chile, a «-*qui-pe brasileira de futebol doBonsucesso.

O conjunto se deterá na Ca-pitai chilena 24 horas e dalicontinuará em vôo direto daPanair ao Rio.

Segundo informou o seu téc-nico, o Bonsucesso tem setejogadores machucados, depoisde uma campanha no norte doChile e sul do Peru e umaapresentação em Lima. Rcali-zou doze partidas, havendoganho seis • empatado teil.(UPI)

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A foto qne publicamos acima foi obtida aa »n toe «trada de Hei-mstedt, de Lünebur*; a Tolpen, Inteiramente controlada pejo»russos, nos limites de Berlim com a Alemanha ocidental. Obloqueio vermelho da antiga capital tenta nio Impediu ami*..aa comunicações aliadas com Berlim.

*__B -__ír •*•* 4__l _K_F J_r__^_r * ' ___?^^-_->-_u_____P*^_VP_H_^^_^B__B__h_r ^KÍ*^________Z_____r__^r _D_P

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A Ilba For mota. onde estA Instalada a China nacionalista, foitransformada numa verdadeira fortaleza com constantes exer-ciclos «aa wu jovens milicianos. Na foto Temo» tol-. em exer-ciclo» dc guerrilhas titlcai.

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_**• Veneza, na nana, nm fo.tòcrafo italiano qne peramba-Iara pela praia do Lido, con-secnia fotocrafar os dnqnes deWlndsor. quando se dirij-lampara nm restanrader banho demar. ftsae é o instantâneo qne

tsta fbto de Sarah Churchill,a atriz filha de sir WinstonChurchill, foi obtida duranteuma festa em Montecarlo em195*. Vive qaase sempre nosEstados Unidos c tem sido no-Ucla noa Jornais de todo oinundo Tem quarenta e seis__ao_ tíe Wide c casou ánaiTèxes: com o ator cômico ante-rlcano VIc Ollver e com o ce-lebre fotóerafo Anthony Bean-champ, de qaem também sedivorciou. A (Ilha do estadistabritânico nio se tornou ceie-bre através da crônica teatralnu, MtBt, através da sua in-tempcrxn a com respeito aoálcool.

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n.vveí; ação sem bissol.. _-; através de <.ikos< ópiosELIMINARÁ KN(.\\ns E !>KSY...S !>K K<>'! \Por ALAN TOMKXNS

QUANDO O AUTOR aprendeu a voar, há al-guns anos passados, os problemas de navegação cau-.s_.rair.-Jhe uma série de dificuldades. NSo apenas por-que os seus conhecimentos de matemática fossem (ra-cos. mas sobretudo porque o polo magnético tinha oincômodo costume de variar deste para aquele lugar.

A bússola, também, eatrava com sua cota de com-plicaçoes, pois nSo podia resistir aos efeitos_ dos ob-jetos de metal localizados na carlinga. Nessa época,a bússola necessitava ser "virada", o que se conse-guia ao girar o avião sobre uma plataforma marcada,enquanto mexíamos com diversos pedaços de metal, atéque a agulha aparentemente apontasse para o polo,qualquer que fosse a posição da aeronave.

Atualmente, a bússola carece prestes a deixar opalco e dar lugar a um problema de navegação real-mente eficiente. Hoje em dia, não precisamos nos preo-cupar com o ponto em que o polo magnético se des-via do norte verdadeiro.

Acaba de ser inventado um novo método, basea-do no uso de giroscópios especiais. Originãriamente, oaparelho foi criado para guiar os bombardeiros e mis-seis teledirigidos aos seus alvos, a despeito de possi-veis interferências dos rádios inimigos. No momento,está sendo aperfeiçoado para pacíficos trabalhos delevantamentos aerofotograméticos. Será usado nos de-sertos africanos e australianos, sobre montanhas e na

profundidade das minas. Graças ã sua utilização, serápossível traçados, muito mais exatos do que até agora,de profundos túneis. E é possível também que a na-vegação em águas perigosas se torne fácil ao mesmométodo.

Mas ilustremos éste ponto. Se estivermos no PoloMagnético, daremos uma volta completa cada 24 ho-ras; se situado em qualquer ponto da faixa equatorial.giraremos ao longo de uma trajetória circular, a umavelocidade de milhares de quilômetros por hora. Evi-dentemente. nâo perceberemos essa velocidade. Masnem por isto o fenômeno é menos verdadeiro.

Se utilizássemos o novo sistema de orientação gi-roscópica. todavia, poderíamos verificar com muita ra-pidez a que velocidade estávamos nos deslocando. Oaparelho é tão' exato que se a terra fizesse apenasuma revoluço cada 20 anos, ainda assim poderíamosmedir-lhe o movimento. E' justamente baseado nesseprincipio qtie se faz a localização do norte verdadei-

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&**im*-m4B**£Z Vc--^ 'f38&&&**f-

Site navio ainda sob o dominio da bússola nfto demorar* multo scrA lupcratlo. Os velhos navegadoresmil. e quinhentos dc quanto não ae surpreenderiam com essa Idéia de ap«s*ntar-se a bússola

de

xo. O aparelho é demasiadamente complicado paraser descrito aqui,- mas, em. resumo, seja suficiente di-zer que o navegante e o engenheiro poderiam dispen-sar totalmente a bússola ou as estréias.

Na fábrica inglesa onde esses maravilhosos giros-cõpios são fabricados e testados, medidas extraordiná-rias foram tomadas para evitar am vibrações e a poei-ra. O equipamento é testado sôbre plataformas de con-creto. depositadas sôbre blocos de cimento armado, quepesam cerca de 50 toneladas. Estes blocos, po.- suavez, descansam sôbre foles de borracha que. mais umavez. repousam sôbre novos blocos de concreto, mer-gulhados profundamente no porão.

Ao visitar a fábrica, tive de envergar macacãoe botas especiais e qfo esquecer de entregar todos osmeus Jápis. para evitar que por descuido fizesse a pon-to de um deles, contaminando a atmosfera com pó degrafita. Todos os grãos de poeira, mesmo de um dift-metro de 250 milésimos de polegadas já haviam sidofiltrados! "Mais limpo do que a sala de operação deum hospital", disseram-me eles.

No meu modesto entender, o lugar deve aer real-mente muito limpo, quando não seja pela conta de Ia-vagem de macacões, que chega a quase ao equivalentea 500 mil cruzeiros por ano!

SINGRANDOA depredação da estação di- __*—<_D_t«

ta. no listado do Rio. pelos pn.eaj.ewjarevoltados com a recusa do fuf»«o»»a -

rio. de restituir as passagens, depois doaviso de que o trem que aguardavam,não mais partiria, deu lugar a uma sé-ne ue assaltos verdadeiramente lamen-tá veis. * * *

A ciência. como os tribunais deveconsiderar melhor e conhecer bem al-sumas vezes, em lugar do individo Oculpado pode ser a ir.ultidão. Dizem osdoutos, quando aparecem alguns ele-mentos presos, no meio do tumulto, quejutr.es há que pensam estar diante dehomens que voluntariamente vieram se-sentar nos bancos dos réus: e no entan-to serão apenas náufragos atirados pelatempestade psicológica, que os arrasta-

ra a contra gosto.* * *O fator antropológico terá certamente

sua parte nesse atentado, mas o rooti-vo principal também será o estado rea!de cólera c de irritação da multidão

Esse estado de descontrolada emoçãotorna os crimes das massas semelhantesem tudo dos delinqüntes de ocasião, quecomo se sabe. só chegam ao crime quan-do empurrados pelas círcurstacias ou

as provocações exteriores.í uma lei psicológica de uma verdade

incontestada que a intensidade de umaemoção cresce em proporção direta do

número de pessoas que a compartilhamno m**«tmo liipar e ao m*A*mo le»r»no _Êo motivo de alto grau- de frenesi ao qualsoNv n« véze« o entusiasmo ou a im-provação popular.* * *

TVi-eroos portanto evitAr semnre osmotivos que possam revoltar ou desper-T->- r*>-»5-«s que alucinadas chegaram ao>paroxismo.

CÂNDIDO MENDES_——

CLAUDIAConte d* HELEN RENNBt

A DISCUSSÃO chegara ao auge. Claudia mordeu os lábios comiõrça, cerrou os olhos por um momento, apertou as mãos e logocorreu escada acima, voltando com um pulover atirado aos ombros.Passou entre a irmã e o tio como um furacão, desaparecendo depoisda porta fechada com grande ruído. O jantar, no entanto, seguiusilencioso e grave. Apenas uma troca de olhares Incompreensíveise náo muito admirados daquela cena Uo comum ultimamente. I_áfora. alheia aos olhares curiosos dos poucos transeuntes, a adoles-cente corria pela calçada prendendo os soluços e as lagrimas' quetentavam à todo custo deslizar pelas faces bronzeadas. Em certomomento «eus olhos ergueram-se ansioso» e... ali estavam eles. Sim,ali estavam seus confidentes, o mar. a areia onde tanta» vezes esti-vera deitada a contar suas penas ao sabor dos beijos doces da lua;o rochedo, de onde costumava contemplar com gozo infinito a su-blimidade de um pôr do sol.

Deixou-se cair junto ao mar e ali permaneceu até se esgotaremas lágrimas e os soluços, até a calma tomar lugar àquele desespero.O silêncio imperava, quebrado apenas pelo rumor da» onda» acari-ciando a areia. Havia a brisa noturna e o luar. Sentou-se com osbraços ao redor dos joelhos. Ansiava poder conversar com alguém,dizer tudo o que sentia e o que pensava. Tinha quase certeza deque tramavam enviá-la de regresso ao colégio, poi» sabia que nâogostavam nem um pouco de seu desejo de criar animai» em casa,de seu gasto em estar na biblioteca, dos animai» de brinquedo emseu quarto. Talvez fosse bom voltar para lã. mas não gostaria depassar esses meses de descanso entre aquelas paredes frias e escurai

Ergueu subitamente a cabeça, deu um profundo suspiro e ape-gou-se á ilusão de que assim os pensamentos mudariam de rumo-Passou a contemplar o firmãmente e sorriu deliciada. Desejou estailá em cima. Sentia-se atraida pela amplidão, pelo piscar das estrê-Ias, pelo brilho opaco da lua. As negras pupilas dançavam mara vi-lhadas pela beleza da noite. De repente seu corpo estremeceu, assus-tado. Alguém sentara-se a seu lado. Era um jovem magro, de vozlirme e sonora.

Desculpe-me se a assustei. Sempre a vejo aqui perto desterochedo. Hoje resolvi falar-lhe.

Claudia levantou-se rápida e afastava-se Já quando o rapaz ai-cançou-a.

Será que a assustai tanto assim? Eu gostaria de ser seu ami-go. Nao se zangará se eu a convidar para um refresco num barpróximo daqui?

A garota estava indecisa. Simpatizava com aquela voz e com

aquele sorriso malicioso' ma» deveria ir? Ergueu o olhar até o dodesconhecido que era sereno, inteligente, melanJollco e ansioso porsua r.-sposta. Viu seus lábios desenhando um sorriso franco e as co-vinhas que se formavam na face. Sorr.u também.

— Muito bem. Irei com você.A alegria do rapaz manifestou-se através de palavras saldas os

borbotões. ótimo! Meu nome é Marcelo Bertolli e pretendo estudar me-

dicina. Vivo aqui já há alguns anos e gosto desta natureza. Escute: —aconselho você, á pedir o refresco de limão çue é o melhor. Ou tal—vez prefira um **ice cream"?

Sorriu novamente. Estava feliz.Claudia começava a gostar daqueles cabelos rebeldes, de seus

gestos quase infantis, de suai ingenuidade. Marcelo possuía vinte anos.mas parecia não haver chegado ainda á adolescência. Confiava nelee apreciava sua companhia. *

Com o tempo tornaram-se inseparáveis. «Ue era de uma famíliado mesmo nivel da sua e ambas concordaram com aquela amizade.Claudia distraia-se maia, freqüentava a sociedade, fé» muitas amiza-des. Sua vida tornara-se uma onda de felicidade. Mas Marcelo se-guiu para a Capital a fim de estudar. Separaram-se com. tristeza en-tre mil esperanças. Depois de anos de correspondência trocada, deférias deliciosas passadas em comum, veio o noivado e a formaturadele. Uma semana depois de diplomado, seria celebrado o casamento.

Continua Ba na*. 7

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Suplemento Integrafico SINGRA

1 o 7/12/1961Diretor- CANDUXJ VENDES — Redação. Administração e PublicJdi-ie — R. Riachuelo. 192 — Tela.: 32-3090 - 32-2540

Paulo - 7 dc Abril, 235 - -.'06 - Tel.: 34-9037 — Endereço Telegrafia.: SINGRARIORio de Janeiro SSo

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¦¦Bm âs IB BUcélebre restaurante "«La Toar d Arctnt"

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Por YVAN CHRIST (E-pi-cUl para SINGRA

NA FRANÇA, há tantas capi-tais da gastronomia quanto gran-des cidades, porém Paris resume

-em si toda esta diversidade cuii-nariz provincial e. no fim da con-ta. os apreciadores mais sutis es-tão de acordo para proclamar acosinha parisiense como a me-lhor da França.

O restaurante como existe emnossos dias é uma invenção re-cente. Nascido dos antigos al-bergues. dos cosinheiros e dos ca-bares, só apareceu em sua formaatual na segunda metade do sé-culo XVIII. E° um homem cha-mado Boulanger que parece ter.andado o primeiro restauranteparisiense, nâo .muito lopge daColttnata do palácio de Louvre.muna pequena rua hoje dçsapa-recida. Os " restaurado!-*s. escre-via ent.ro o Senhor de Chantoi-seau. sâo os que conhecem a ar-te de fazer verdadeiros caldos.chamados rc*itauranícs, ou caldosde príncipes.* e" tem o direito devender toda espécie de cremes.sopas de arroz, ovos frescos, mas-sas. frangos ao sal. compota* eoutra* iguarias sadias c deli-cadas"

Um' restaurante era pois um¦ caldo confortador. Em seguida.

a palavra serviu para designar oestabelecimento em si. a fim dedistingui-lo dos estabelecimentos

dos cosinheiros. que tinham o di-reíto de servir refiições em me-sas cobertas dc toalhas, enquantocs restauradores só eram autorí-sados a usar mesas cobertas deol-ado."Todos os homens lioje em diavão no restaurador. escreviam > .reino de Luix XVI, e se olhariacom desprezo quem dissesse terbem jantado no cosinheiro". Aqr.uide novidade do restaurantefot o cardápio, onde o nome dospratos era acompanhado de seupreço. E Brillat Savarin. prin-cipe dos gastrononx» do últimoséculo, celebrava esta invençSo

que, dizia êle "é de grande van-tagem para todos".

Os restaurantes em moda nãoiam se afastar das cercanias doLouvre durante mais de um sé-culo; perto de 1789 e na épocada Revolução, o Palais Royal iase tornar o lugar de congregaçãopor excelência dos restaurantesmelhor afreguezados. E' assimque o restaurador Deauvillien.antigo preposto â mesa do Con-de de Provenc- (o futuro reiLuiz XVIII). atraia os persona-gens mais ilustres e mais elcga.i-tes da Revolução e do Império.Também gozavam dc muita famaos cafés-restaurantes Müle-Co-lonnes e Caveau. êste últimosede de uma sociedade literáriamuito ativa, bem como o restau-rante dos ''Circassiens', onde vi-nham admirar a bela "caixa

«tentada num trono dc prata mas-siça.

Assim também o Grand Vé-four. freqüentado por Murat. e

depois por Malartine. Sainte-Beuve e Thiers. Assim o restau-rante Mébt. fundado em 1791 eonde foi redigida a Constituiçãode 1793 que guarda curiosamen-te o nome do restaurador. En-contrava-se ali Robespie-f-re.

Saint-Just e Fotiquier-Tinville.depois Barras e Eónaparte. De-veríamos ainda faiar do "Boeuf

à la Mode", fundado em 1792.dos "Frircs Provevicaux", onde)nntou cm 1815. BJucher vence-dor. Quanto a Balzac. aludiaéle em seus romances a Vérvon.Montorgueil. no "Rocher de Can-cale", no salão do estabelecimen-to onde a Europa inteira jantou".

Aos poucos o Palais-Royal.suas arcadas e seu jardim foramabandonados e começou o reinodos Boulevards.

Com o segundo Império, e ofim do século começa a voga deMarguery, do Bonne Nouvelle.do Café Cardinal e do Helder.Bd. des Italiens. Os restauran-

tes dos Champs-Elysées. que nãocessaram até os nossos dias deserem freqüentados pelos parisi-en_.es elegantes, tomam impulso."Chcz Laurent. escrevia HenriLavedan em 1900. na frente doBourgeois Le Doyen. ao redorda Folie-Paillard. Uuminan-.se osquebraluzes que nem vagalumcsnas moitas.. . Atra: dos vidros.os estrangeiros comem ouvindoczardas. arrancadas para eles dosviolinos e citaras dos ciganos".

Na época atual, os restauran-tes quase centenários conserva-

ram longa e ..adicional fama:I.csctirgiil de Montorgueil. comdecoração fim do século, a pres-tigiosa Toar D'Argent. cais dela Tournele. o restaurante LaPeroasè. encantadoramente insta-lado no cais dos Grands-Augus-hns num ré de chão do séculoXVIII. ostentando am girauadornado de ferros forjados LuizXV. Maxims e o Café de Pa-ris. Drouant. perto da Ópera,onde cada ano se reúnem os aca-démicos Goncourt para conferirseu célebre prêmio depois de umjantar glorioso.. . outros, cadaum com sua história e sua lenda.

Enfim, n3o podemos deixar defalar nos pequenos restaurantesde Saint Germain des Pres. fre-quentados fielmente por uma ju-ventude intcletua! cosmopolita eperto de "cafés literários" como

o Flore e Les Deux Magots. queserviram dc sede ao Existência-Lismo. E como não falar das pi-torescas cantinas. perto das"Halle-s". onde ao redor do bal-cão se confundem os elegantes eos açougueiros comendo a maissaborosa das sopas de cebola?

Reoadas cora os melhores vi-nhos de França, as mais sutis re-ceitas provincianas, parisienses e*^k.estrangeiras (italianas. belgas.russas, chinesas), fazem dos mile um restaurantes de Paris ostemplos mais prestigiosos da gas-tronomia mundial.

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A GAROTA TEM doze anos. Todo o sábado recebea sua turminha fiara um cha-cha-chá movimentado. -Vo

base do blue-jeans? Nada disso, nào se passa para Nobel,só aceita Nina Ricci e outros grandes Ela não expcrimerl-ta qualquer estagio em matéria de moda e enfrenta os mes-mos ditames a que se submente sua mamãe. Depois. Otempo vai passando, os retratos e as reminiscèncias vãotraindo quanto a uma época que não devia ter sido dela.Imagine, daqui a dez anos. essa mesma garota com vintee dois. evocando essa dança do momento, passará porfóssil entre aquelas que se lançarem mais tarde. Aí quea matsirmàtica começa a funcionar." é diminuir um aninhoaqui. outro ali. sc quiser enfrentar os próprios contempo-râneos. Mas o fato não é de agora: toda a menina querpassar paxá moça num estalo. Os freios da [amilia

"é que

atrapalham tudo~ lamentam elas. na ocasião, para depoisse bendizerem dos anos de adolescência qu- conseguirammultiplicar. Justiça seja feita, porém, às garotas: atual-mente elas não se estão enfatiotando com roupagens quenão lhes dizem respeito. As madames e as mamães sim.é que nunca se mostraram tão juvenis, senão vejamos:saias pregueadas. macheadas. enviesadas, evasões, blusões*ciltinhos escondendo as formas, saoatos dc saltinhos. titãs

no cabelo e uma policromia de rosa. azul e branco, quandonão se metem em autenticas marinheiras marinho com ti-tinhas brancas, âncoras e todo o mais. O jeito é as ado-íescentes apelarem para a imaginação para se distiguirem

desse bando de jeune-filies que tomaram conta da cidade.Por que não se valerem de gravatas, écharpes. abotoadurase botões idênticos, reversíveis, cm prata, largas presslhasem redor do decote para reter uma ccharpe displicenteamarrada e pre.-a por um broche original em pingentes.blusas pregueadas e surpreendentemente dentro da saiaevases. toda marcada de pespontos largos. E .permanecercom os cabelos escorridos, que só a elas são admissíveis,não adotar por favor, a maquilagem fantasma dos mane-

quins franceses que andasam desidando por aqui. Por tn-crivei que pareça, após os primeiros comentários sôbrc orosto caiado das pupilas da Maison Dior, surpreendemos,às oito da manhã, caminhando para as proves dc fim deano. ali de um conceituado colégio da rua Marquês deAbrantes. duas jovenzinhas. com o ar meio existencialista,meio gueixa traziam o rosto tão branco e os olhos tão es-

curas que eram capazes de fazer inveja ã própria '1 cda

Bar a.

\ í—— Modelo em lirthc*-*grosso, gelo, muito oportuno. A saia é «eVosée» e marca O ifrfw istes t_W«ldril.feixa rosada, tio rr,*e5mo tecido. A blusa^ -nu^ feifiõ' rôlto, w $«^n> o ^

:fsmt_ «shantúng)> selvagirm azul, com listras mais escuras,- no «sKtã' colegial. Saia ete BMXnftt largos e presas/«téo fim tios quadris evidencia a sua atualidade. 2 -— Conjunto rose, odamasçaçta,. gtKwnetiNIo jfa «soutoel*e-»>>a«côr. marinho. Abotoado atrás, é sqitinho até a. início dos quadris. Sa.q .çüft "«quatro*

;¦ j»J^'.;.«ni^sados.: :^-~N-' areia em crepè geonitté. #espontos largos acentuam a ausência -.j_b^a_l_i_^i _s_fe«fcinW- ¦'¦

?f-.'Vinda marca os «uadris.-sem excesso, por*-

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Espera dc linch..: drimi de todos os dia*

TÚNEL RIO-NITERÓINA ASSOCIAÇÃO COMER-

CIAL de Niterói realizou-se umdebate público sóbre o túnel Rio-Niterói, tendo comparecido re-presentantes de municípios flumi-nenses. das associações dc classe,da Federação dos Centros deMelhoramentos do hstado doRio. além dc outros inúmeros in-teressados na solução do túnel.

Foram prestados esclarecimentosà assistência pelo sr. Djalma Nu-nes. idealiza/dor e presidente doComitê Pró-Construção do TúnelRio-Niterõi. que fêz uma exposi-ção detalhada sóbre as providfn-cias que a entidade adotou atéagora c o que falta da parte doGoverno para o tr-icio da obra.afu-mando:

¦— Não fosse uma série de di-vergencias e retardamentos porelementos com interesses contra-rios à construção do túnel, éle jáestaria pronto e em pleno fun-cionamento; pois *ua história élonga e pontilhada dc erros.

Cirando alguns exemplos, de-clarou que r.o ano de 1950. foipromulgada uma Lei pelo Sena-do que autorizava c projeto paraa construção do túnel Rio-Nitz-rei. Foi composta uma comis-são c^ur. representante- do Esta-do do Rio e do então DistritoFcdcial. psra os crludos oficiais.

A comissão foi infeliz na esco-lha das saídas — afirmou o sr.Djalma Nunes, "o homem do tú-nel" — pois fixou suas bocas<m pontos muito distantes, sempossibilidades dc ser construído,só trazendo desvantagens técni-cas e financeiras. A própria lir-ma que realizou os estudos ~Etu-

des et 1 nterprises", obedecendoao estranho traçado publicado noEdital, de Feliciano Sodré-Pfa-ça Mauá. opinou que a reta êrasem dúvida a do Gragoatã-Ca-labouço, indicando como projetoiJcal o do Comitê, trabalho do

• A Caterpillar do Brasil S.A.está equipando os seus tratorescom "scrapers" inteiramente fa-bricados no Brasil. _A empresajá vem fabricando, cm suas de-pendências de Santo Amaro, eraSáo Paulo. motoniveladoras c"bulldozers".

W Na Comissão de Amparo ;«ProduçSo Agropecuária, do Mi-mistério da Agricultura, foi ins-talado o Grupo de Trabalho sô-bre Dormentes de Madeira.Trata-se de grupo permanen*x*que estudará o problema de <*jc>r-mentes de madeiras do Brasil emcolaboração com os organismosjá existentes e com as compa-nhi.:s de estradas de ferro.

engenheiro patrício lo&o MacPinheiro, formado pela Univ\sidade de Ohio, que dirigiu econstruiu trecho do túnel NovaYork-Brooklin. O mesmo estudoprevê um trevo de saída no Rio.sem qualquer desapeopiação. fatoque encarece qualquer obro.

Continuando o presidente doComitê disse:

— Oito milhões ide cruzeirosfoi quanto o Governo pagou porêsse projeto irrealizávcl. retai-dando o desejo de todos que es-peram pela construção do túnele que dependem do atual serviçode lanchas, deficiente e com pou-cas embarcações, com um nume-

ro crescente de passageiros (120mil diários).

Lembrou ainda o sr. DjalmaNunes que o túnel ligará a Ave-nida Rio Branco a Niterói emapenas três minutos e não custa-rá aos cofres da nação qualquerônus. A titulo de curiosidade —afirmou — só em Nova Yorkpassam diariamente 4 milhões depessoas pelos 11 túneis sub-aquà-ticos, havendo em Cuba já empleno funcionamento três túneis.

Por fim — acentuou ¦— apela-mos para a boa vontade do Mi-nistro da Viação. para determinara redação final do contrato en-tre o Governo e a firma vence-dora do edital de concorrência,SAILAV, para que se inicie aobra. já com o pleno consenti-mento do Estado-Maior das Põe-ças Armadas — ftizando — quealgumas autoridades estáo indi-ferentes aos benefícios que o tú-net proporcionará aos Estados doRio. Guanabara. Espirito Santo.São Paulo e Minas Gerais. r$iipreciso que viesse um consórcioestrangeiro para acreditar noBrasil, prevendo cs inestimáveisserviços que a nova via trará azona grande região e a todo oPa!.

• Foram embarcados para o Ja-pão. 158 caixas contendo mu...pesaado liquido o toneladas, cotnó valor cambial de US$ .800.00.

Até o fim do ano. deverão en-trar em seus testes finais as ins-talações da fábrica de borrachasintética da-Petrobrás. que possi-velmente lançará sua produçãoinicial, a partir de dezembro nt:janeiro vindouro.

9 Embarcaram para Lima. Perudois equipamentos completos pa-ra panificação. fabricados pei iÚTIL. O fato exprime a alta po-..ção que vem adquirindo o Bra-sil nos mercados centro e sul-americano.

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"REVÓLVER" SUTURADOR DE AR-TÉRIAS SUPERIOR AOS MÉTODOS

ATÉ AGORA CONHECIDOS

Mo campo cirfirglco, o apertei-ço_m<*nto cada vez mais se inten-**iflr-i: açora foi descoberto o re-vólvrr .ui.iridur de artérias, am

achado para os operadores

UM NOVO instrumento paraa -sutur.i de artérias foi inventa-do por um cirurgião britânico.

PAKA DISTIN-ÇÂO DE SEUS

PENTEADOS

_y J^Ez

ALZABEMPaatq, 6\mô • Brilhantina.A vanda m *odo o Brasil.Indispensável em todo o

«talão do bota-a.Roa São Clement*. 63 -

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pi Hemo-Wrtiis

simplificando cm grande parte acomplicada série de movimentos

manuais atualmente necessáriospara a passagem da agulha* atra-vés do tecido. O único movi-mento dc fato difícil que o apa-relho exige é o de introduzir aagulha no ponto exato da ar-teria.

O novo instrumento já foi usa-do com êxito em mais de trintaimportantes intervenções arteriaise demonstrou grandes vantagenssobre os métodos conhecidas.

Durante as experiências, o ins-trumento provou ser merecedorda maior confiança, tendo-se ve-rificado que o cirurgia,, fica fa-miliarizado com o seu uso em

pouco tempo e que o instrumentopoupa muito tempo valioso emoperações demoradas e difíceis.

O instrumento ora em uso éadaptável a agulhas arteriais re-tas ou curvas, mas seu êxito foital que está sendo preparado umnovo modelo destinado a agulhascurvas maiores e mais resisten-tes, próprias para outros tipos deoperação.

Quando o gatilho do revólveré pressionado, inicia-se a sequên-cia de movimentos exigidos para

PALAVRAS CRUZADAS

T-p-5_m

to <BP TF ii

W 15 1P~

PROBLEMA N.' 502

HORIZONTAIS: 1 - Rebordode chapéu. 4 - Tirar do nada.8 -. Outra coisa. 8 - Interj.Termo onomatopaico para expri-mlr o baque de um corpo ouchoque de corpos 9 - (Bras.)Nome de uma aranha amazônica.10 - Ir. II - Grito de dor c ásv6:e.s de alegria. 14 - Dentar, àmaneira de rato. 17 - Espaço de30 dias.

VERTICAIS: 1 - A ragem 2 -Interj. Outra vez! 3 - Rio daFrança, desngua no Mar do Nor-te. 4 - Corda de e—parto, paraalar ou arrastar certas redes, fi-xadas nos calões. S - Tribunalpontifício que resolve os pleitossobre benefícios. 7 - A pátria.8 - Carlinga. 10 - Irritar. 12 -Erguer. 13 - Adv. Ainda. 15 -Medida da Suécia para líquidos18 - (Fig.) Pessoa eximia emqualquer atividade, especialmenteem aviação.

Santana do Matos - Rio G. doNorte.

Os vi cri o Rodrigues

Sol. n.* 501HORIZONTAIS: Caim - sã cão

- rosetur - ir - SM - si - ara-torio - opa - os - arai.

VERTICAIS: Cie» - mie - aor-ro - oásis - ria - estar - rio -apã - rol.

Queiroz — ;'u_ Dr. AnCmio A-Junqueira. 213 — Porto Novo —Est. de Minas.

a execução da subira. Primeiro,a agulha já com o fio no devi-do lugar, é colocada entre duasminúsculas mandibulas situadasna extremidade da pistola. Aagulha é entáo inserida por açãomanual do revólver, através dasduas porções da artéria que de-vem ser suturadas e, quando ogatilho é premido, duas mandi-bulas se adiantam para segurara agulha perto de sua extremi-dade final, ao mesmo tempo emque as duas mandibulas, que se-guram a agulha na extremidadeem que fica o fio. soltam-se e seretraem. O revólver pode entãoser usados para inserir a agulhae o fio através da artéria.

Libertado o gatilho, reverte aação das mandibulas, dc modoque o instrumento fica rearmadopara a próxima ação.

Uma empresa fabricante deinstrumentos cirúrgicos da Grã-Bretanha esteve sempre em es-treito contacto com o inventor,durante o aperfeiçoamento déste

novo dispositivo de surtira. Porlicença da National Research De-velopment Corporation, essa fir-ma está lançando no mercadoum modelo em aço inoxiHável

que já passou com êxito nas cx-periéncias clinicas. Existe nmmodelo ligeiramente modificadopara cirurgiões canhotos. (BNS).

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A avlrnltora também entrou na era dos antibióticos e os resultadostêm sido compensadores

GALINHAS PODEM PÔR OVOS SOBCONDIÇÕES ADVERSAS

VERIFICAÇÕES PRATICAS,realizada em fazendas, e pesqui-sas modernas, levadas em efeitoem laboratórios, hoje revelam ummeio de se conseguir com que ga-linhas ponham ovos mesmo per-turbadas por situações criticas,como tempestades, inundações eoutras.

A resposta parece residir nouso de antibióticos nas rações.

Um dos mais adiantados cria-dores de galinhas das Filipinas,a fazenda Alba —- que empregamétodos científicos na criação .—decidiu experimentar a nova ten-dencia em pratica na avicultura.

HOMASCOFO — PARA A PRÓXIMA -SEMANA OS NOMK-hmh üDIRETTA DE SEU SIGNO SVGERKM SABRE: «S, (Saúde). cAi

(Amor), «N» (Xrgécio-) e «8o .(Sorte)

NASCrMENTO I SIGNOS T~S A {N SoII MARÇO A 1» ABRIL CARNEIRO 3

~8" 11 15

f ABRIL A 1» MAIO TOVKO 19 32 25 28te MAIO A -• JUNHO GÊMEOS 31 9 34 37-¦ Jt NHO A tl JVIJHO CAKANf.tFJO * "_2

____ _*__ri TOgO A tt AGOSTO ÍEAO 39 47 43 16t3 M.i.STO A ZZ SETK.MBKO VIKOEM 5 41 26 29tS SETEMBRO A tt. OUTUBRO BALANÇA ~*-^" 33

"TT ~T

*¦*. OIITUIIKO A 21 NOVEMBRO ESCORPIÃO 6 10 ~~~ ~T

n NOVEMBRO A II I>_a__MBRO KAOITARIO ] 40" ja. __L _3ti 1>EZEMBHQ A 1» OE JAXEIBÒ" CAPRICÓRNIO 46 4- 27

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tl JANEIRO 5 I*» KKVKKKIRO AQUÁRIO 21 24 36 3Q-Z* FEVEREIRO A te MARÇO [PEIXES _____ _£_ ja l_

1) Cunnga arreaio-iò.2) Pequenos furtos poderão

ocorrer.3) Manifestações alérgicas-21.4) Sideração amena-40.5) Cautela. Pequenas quel-

maduras podarão ocorrer.6) Tema saudável. Aproveite

e realize esportes.7) Fluidos salutares.8) Novidades no setor senti-

n.ental-24 .9) Alegrias proporcionada*;

pelo ente querido.10) Não sonhe demasiado. Ve-

ja também os defeitos dequem ama.

11) Ambiente denso no traba-lho-36.

12) Melhor aceno das cifras.13) Estabilidade financeira.14) Novas iniciativas bem su-

cedidas-13.15) Indiferença astral-30.16) Agradáveis momentos no

fim de semana.17) Êxitos sociais.IC) Pouca, manifestações sor-

tilegas.19) Sideração contraditória-46.20) Organismo inalterado-7 .21) Atente para o organismo.

Orcilações.22) Uma surpreendente mani-

Iestação de amor.23) Dilema sentimental. Pro-

cure resolver definitiva-mente a situação.

24) Tenta emocional bem am-parado.

25) Novas perspectivas notrabalho-27.

26) Conhecimentos políticosmudarão sua vida profis-sional.

27) Dè expansão as suas idéias.Sucesso.

28) Possibilidade nos jogos.29) Alegria com as amizades.30) Não espere pela boa estré-

Ia. Lute.31) Angústia, insatisfação cau-

sada pela sideração.32) Triângulo amoroso. Cau-

tela.33) Alegrias no setor afetivo-- 48.34) Novas propostas de traba-

lho. Pondere-as.35) Crise no orçamento. Mui-

tiplique suas atividades.36) Situação profissional pou-

co definida.37) Possibilidade de resolver

processos empatados.38) Sucesso na realização de

provas e concursos.39) Atente para os dentes.

Susto com eles..40) Bom ânimo. Excelente

disposição.41) Não seja descrente. O

compromisso sentimental.há de firmar-se.

42) Rusgas com o ente que-rido.

43) Não leve seus problemasfinanceiros para

*o lar.

Desen tendimen tos.44) Melhores oportunidades no

tema financeiro.45) Indiferença astral.46) Saúde sob tema adverso.47) Não alimente rom—nces

impossíveis. Aborrecimen-tos futuros.

48) Possibilidade de firmar-seo compromisso definitivo.

ou seja, adicionar um anbbióti-to às rações das aves.

Embora centenas de relatóriosde criadores, espalhados pelo mun-do inteiro, cite a eficiência dessadroga em conservar as aves comsaúde e pondo mais ovos práti-cimente sob quaisquer condições,nenhum dos tratados científicos,porém, passara por uma

"prova

de fogo" como são as enchentese ventanias enfrentadas nas Fi-lipinas durante a estação chu-vosa.

Comentando sobre seus testes,realizados nessa época do ano,os avicultores da fazenda Albaexplicam que começaram jun-tando três grupos de galinhaschocas, conservando-as durantequatro semanas sob idênticascondições, excepto no tocante ãalimentação. Os dois primeirosgrupos foram alimentados comrações às quais se adicionou umadose especifica de an-ibiótico. Nogrupo I a ração continha 450gramas de aureomicina cloro-tetra-cichna para cada -15 quilos dealimentos ou seja, a proporçãorecomendada em situações nor-mais. O segundo grupo recebeualimentação especialmente enri-quecida com antibiótico: 900gramas de aureomicina para cada¦45 quilos de ração.

O III. escolhido como sendo ode controle" dos demais, rece-beu ração pura. Essa alimenta-ção sem fortificante refletiu-se

em produção pronunciadamentemais mortalidade.

Os dois primeiros grupos mar-caram recordes na produção deovos no fim do mês chuvoso,atingindo a 52 e 54% de produ-tividade, respectivamente os gru-pos I e II. O grupo III. todavia,perfez apenas o baixo Índice dc30%. O número de aves total-mente improdutivas foi de 14. 10e 36% para os três grupos, res-pecti vãmente.

Proteção ã mortalidade foitambém revelada pelo uso de an-tibióticos. O grupo I sofreu 2%de baixas, e o grupo II não tevenenhuma, ao passo que no tercei-ro. não alimentado com aureomi-cina. registrou-se um índice demortalidade de 8%.

Examinando os resultados doteste, os avicu. ores concluíram

ter ficado provado que "aves

como antibiótico produzem quase odobro de ovos que aquelas cujasreações são livres do medica-mento", e que

"mais aves põem

em maior quantidade, com menosbaixas por doenças, quando suasreações são tratadas. (WeffcrnNews)

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COMENTÁRIOSSOCIAISRAQUa DE SOARES

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CLAUDIA Continuo da. pág. 1

Haviam planejado uma cerimônia intima, numa lgrejinha cercada porum jardim de rosas. Fariam uma viagem à Itália. Sua felicidadeera sem par. Tudo tornava-a sorridente — U-tna criança que passava,uma flor que tocava, o nascer do dia e o pôr do sol. Sorria até parao avião que a levaria pelos ares até á presença do bem amado. Sor-ria aos companheiros de viagem e aos que ali estavam para as des-pedidas. Pensava semente em seu querido Marcelo e no chalet todobranco e vermelho que o tio construirá perto da praia. Rapidamenteo aparelho levantou vôo. rumo aos braços que esperavammente por Claudia.

O auditório estava repleto. Aa cadeiras davam lugar ãs belas <**-mas com seus vestidos leves e coloridos e seus risinhos nervosos, co—mentando isto ou aquilo. As damas com seus trajes escuros e muitocompenetradas da solenidade do momento. Os cavalheiros tudo con-templavam. sorridentes e despreocupados. Repentinamente soaram

as notas do bino nacional e todo* ergueram-se respeitosos, entoandocom os formandos os versos em homenagem á Pátria. A seguir, osdiscursos, a distribuição dos prêmios.

— Tenho agora o imenso prazer e honra de chamar o aluno maisdistinguido em todos êsses anos de estudos. Trata-se de um jovem degrande futuro porque é um homem dedicado, compenetrado, cônsciooe suas responsabilidades e que merece a confiança de qualquer doeamigos presentes. Receberá éle o prêmio de distinção Jícnorifica alemde uma medalha de ouro conferida por seus próprios cok-gas que otem como estudante e companheiro exemplar. Peço a presença deMarcelo Bertolli.

O rapaz adiantou-se com passos grandes e sorriso trêmulo. Re-eebeu mmnminnmi*.r» os elogios, os prêmios, o diploma, os aplausos e re-tirou-se silencioso. Não regressou ao seu lugar, como devia. Afãs-teu-se com rapidez da pequena multidão e dos olhares curiosos. Ca-minhou até a beira do lago e ali se deteve sem nada ver. sem pen-sar em nada. Os minutos passando e éle pensativo. alheio a tudo.Em certo momento, algo despertou-o daquele estado melancólico:uma pluma toda branca. Talvez pertencente a um pássaro que aeaninhara aJi perto. Flutuava lentamrnte, vacilante quase, exn dire-çâo As águas mansas do lago. Seus olhos contemplaram-na com in—terêsse maior e um sorriso desenhou-se em sua boca porque desço-brlra a razão de sua atenção por aquela coisinha que pairava aosabor da brisa de verão. Parecia-se com Claudia — leve. pura. bo-nita. delicada, indecisa, inconstante. Clanriia. a sua pequena, a bo-neca que seria sua esposa. Como seguindo seus pensamentos, a piu-ma foi mergulhar nas águas paradas. Marcelo mostrou-se entáo mui-to nervoso. As mãos tremeram, os olhos ardiam, um nó terrível nagarganta, as pernas não querendo mais suportar o peso de seu corpo.O olhar baixou até o chão e dali para o diploma. De que valia èleagora? Seguira, seus estudos com afinco para ser o orgulho de Clau-dia. para mostrar-lhe sua felicidade, fazendo tudo aquilo com o pen-samento voltado para o futuro de ambos. Queria proporcionar-lheconforto, tudo do melhor e do mais' belo. Ah! Como todos esfor-ços haviam sido inúteis! Que importância tinha aquele documento,aquela prova do seu amor se não poderia passá-lo às mãos mimosase tão queridas, como era seu desejo? Planejara tudo. Entregar àÇUJê-SUa tudo o que receberia de bom. beijar-lhe as mãos e levá-lanum passeio de barco, que ela tapto gostava! Lágrimas calam daque-les olhos que tanta» vezes haviam recebido as caricias dos lábioscór-de-rosa. Os soluços vieram com a- measa rapidez e a mesma dorprofunda. As mãos. num ato desesperado, rasgaram com fúria o pa-pel multo branco e o lançaram ao lago. Voltou-se o jovem contrauma frondosa árvore e seus braços cercaram o velho tronco enquan-to o corpo sacudia-se aos soluços e todo o Marcelo cherava baixi-nho cfaamanoo por aquela que estava ausente.

Os pedaçs de papel flutuavam em turno à pluma branca. Umachuva fina desabou imprevista. Também o céu tantas vezes adoradopor duas «Imãs jovens queria juntar suas lágrimas ás de Marcelo.

A noite chegou e com ela trovões e relâmpago», num apavoradorconcerto -de sons, tal qual a explosão do avião qne levam Claudiaaos braços de Marcelo.

violão é__^_________________________t____c.

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