de ofensiva, todas as forças aliadas no pacífico ocidental

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^rnrp|mpi|iii|ipiiii ,i ju iiwjíii,ijii')ijitíjia. "j, i. ^iimjíijüüW ,.

lilll;; MPRESA "A NOITE" SUPERINTBNDANO RIO DB JANEIRO - TERÇA-FEIRA, %

DirtturiCASSIANO RICARDO

Oerente: ÁLVARO CALDAS

REDAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO EOFICINAS. RUA EVARWTO

DA VEIOA, IS\7. C. DA COSTA NETTOw 1043 NUM* au

S±l

NOTICIAS DE TODO O BRASIL0 BRASIL INTEIRO ASSINALOU ONTEM, COM GRANDES FESTAS,A DATA NATALÍCIA DO PRESIDENTE GETÚLIO VARGAS

tricinquentenário tfi morte de Tinte seiá hoje solenemente comemorado pelo pon brasileiro_. —j- j. ••>• m. rí *«. .i. ....... -i »- _iu.-_ _-.,« ^.«i.uihím; ,<¦ vnrH«Hi>lrii democracia. Somos ier-

DE PRONTIDÃO, PARA A GRAN-DE OFENSIVA, TODAS AS FORÇASALIADAS NO PACÍFICO OCIDENTALNUM ATAQUE DE SURPRESA NA ÁREA DABIRMÂNIA, OS CHINESES PRODUZEM 5 MILBAIXAS ENTRE OS AMARELOS E LIBERTAM

MILHARES DE SOLDADOS BRITÂNICOS

0 "Dia de Presidente" neterritório

na sçde da M.« O. R.. O ato tevo chefe militar pelo general'Mascare- da verdadeira democracia. Somos sera presença doa autoridades millta- nhas de Morais, comandante da Bé- vidores ios nossos proprlM ™*?.£.'res, de membros destacados da ad- tlma Regulo Militar. Compareceram nossa açlo n*o se suponuna a me-mlnlstraçfto pública estadual e mu- o Interventor Agamemnon Magalhães, rçsses de autores, a nao ser a vlto-niclpal e outras figuras do grande acompanhado dc todo ,o Secretariado ria Integral dos Pri"cíPX,ii«Xli ."

RIO BRANCO, 81 /DoMmspaadg projeção-social_0_ general ,-ZcnoWo do seu governo. « jmrnta. Masca- ^n^^^kVc^wttído Universo. Enquanto vivemos o so-nho de Bolívar, pensemos na demo-cracla, pensemos na unidade amerl-cana e pensemos, sobretudo, na gran-deza do Brasil, neste instante deci-slvo para os destinos Imortais da cl-vlllzaçâo. Nós, os homens de impren-sa. precisamos encontrar, por nós

nio BRANCO, 21 <uo corresponaen- projeção socmi. o general zcnonio ao seu governo, os genvnm mnsto-..; - Rcvcstiram-se de excepcional da Costa, que presidiu a solenidade, renhas de Mcrnis, Flu» de Castro,hiiihintlsmo os festejo» comemoratl- discursando sobre a obra do uuronel JSermeval Peixoto e outras altas au-.-a do "Dia do Presidente" no Terrt- Aquiles Lima de Morais Coutinho, toridades civis e militares e fami-torio (io Acre chefe da C. R. do Pará, teve pala- lias. A homenagem teve lugar no

Por determlnnçfto do governador ca- vras de franco elogio i, sua açfto. O Clube Intcrnnelonal.citSo Oscar Passos, cm todos os muni- prefeito Abelardo Condurú, que mui- n.^ lm*.ri',50 USCnr rusaua, cm wiuvj «m ...u...- prcieno noeinrno v.ouuui u, quo mui-ilulos rcallznram-se solenidades ciyl- to concorreu com a sua boa vontade(js Em Rio Branco houve uma gran- para R ultimação dos melhoramcn-i, concentrnçilo na Praça Oetullo Var- t08 que se inauguraram, agradeceu

....^irt foitn imiti nloriieftn tob .. _¦*..*« #.n«. «a *•** «*«%•«** v»_

Aberto um crédito de 161 conteiporo o compro de materiais

RECIFE, 20 (A .N.) — O lntcrven-

o crédito de 161 contos de réis. des-tlnado à aquisição de um ônibus, ma-

pulares. a diferença existente entredemocracia e totalitarismo. Enquan-

democracia gera e anima um

içuu ™ rmv» «"«"» «»'¦ ios que se inauguraram, agradeceu nvnmv 9n (A N 1 — O lntcrven- ""• •". ;''"-.«"«i."i. «1.,'mi •«íelto uma alocuçfto sob „ citac/ui feitM .0 MU n0me. Fa- * RECIFE, 20 (A •«•' —¦« ^ffSSL mesmos, e transmitir as massas po.

Tll, „ Presidente • a Juventude "uSSnelS^ tor federal assinou decreto abrindo nularM. a ÚUeiean exlatente entr<Braíilelrn", seguida de desfile da Ju- nta coutinho, que fez o brinde dercnimle do Acre, Policia Militar, repre- honra M pref,idcnte Oetullo Vargasicntaçôcs classlstas, alunos das escolas, e rMsn*toU a importância dos melho-operários, etc. A noite, a« «asses la- r(imcntos Inaugurados.boriosas fizeram a 'Jmjrcha aux ílamT ¦arMnihUB»

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btaux''; o presidente da República foihemenagoado por um operário, na pes-

tlnado à aquisição de um onious, ma- ^ a democracia gera e anima umterlal clríkrglco e outros matéria» t|D0 de homcm conclentcmente IUtcpara o Hospital da Força Policial do -*?. 1 ...1— ..... .»«. «»^«.Estado.

10a do governador Oscar Passos; reaUzou-se uma sessfto solene, durante atua! o orador oficial falou sob o tema¦o presidente Vargas e o momento ln-

BafaMelhoramentos na Diretório Re-Fundado o Aero-Clube de

Petrolina'¦nn-i-smciuu ¥ui».«.-» c w „¦»¦«,.»,...- RECIFE. 20 (A. N.) — Acaba de(«nacional" e, por último, um grande ser fundado, na cidade de Petrolina, onuv«^w«. «¦"?•,*;•'.—,'"-"hi!

"oni a participação das colônias localizada no sertão pernambucano, à zou-se hoje, aa 15 horas, a lnaugu

St snselras. em benSlcio da Cruz margem do rio Sfto Francisco, o Ae- •*«<*« d» mecanismo destinado aiVermelha Brasileira. ro-Clube local, tendo sido eleito parapresidir os seus destinos o prefeito

AitiATAIIM do município. Esse é o quarto Aero-Mina*vii*« clube' instalado no Interior pernam-Ai comemorações em Manaus bucano, tendo sido os outros tresMANAUS 19 (A. N.) — As come- Inaugurados em Caruaru, Vitória e

môraçôcs do aniversário do presidente Goiftna.

KaK8erSm° &%&££ Decloroçõesdo secretdrio dorüo executando-se iun programa que ViOCOO<p estendeu pelo dia todo._A_s demons- RECIPE 20 (A. N.) - Regressou

e responsável pelos seus atos, perante a lei e a sociedade, o totalitaris-mo cria o tipo de indivíduo que sepresta, por Ignorância cívica, a todasas manobras dos aventureiros do po-der. Lutemos pela causa da liberda-................... .. aeri amemos pem enua» uu «ireiu..-

aionol dos Correios e Telégrafos de de açfto e de pensamento, pelan.T.r>»»r> U ,. «\ o»«n clevaçfto espiritual dos povos e pelaSALVADOR. 20UK.,JS.) -¦ Rea ?rilc,^de & terra brasileira. Repu-m;se 5oJe,J^i5..S,0«a5,„H„aTB«; dlemos os extremos e, na nossa po-raçfto do mecantano ^M^ato^ao ¦ ft delxemos, um instante, de

transporte automático de telegramss »«»"¦ ""nMg0 p-nsamento ao Supre-

entre o térreo • o ,segundo anto% g^StoX^Tundo e dosVna sede da'Diretoria Regional dos ^ ,lumlne a lnteiigên-85a:3P3^«ASÍ,ABS * daWnidade, dando-lhe i? vi-

ÇÇSfS^^^SSS ÜSS^SíJS ao alto strtfto do.Es.ii0 dc todas os classes mau. o t d 0 secretário da ViaçSo e Obras?r°^'e^lS2UZBarim^SLlL^do Públicas, que ali ultimou as provi-a?.0, df *°J£L X ?m£s otJS- «nelas determinadas pelo lntcrven-fxt0 alcançado prtu '•«•» °JggJ. tor federal em favor das vitimas doradas, e aue tiveram caráter essen fí^tío dag mcm palando „Belra.

mente à reportagem, o referido ti-tular disse que a estiagem cobve ex-tensa área formada pelos municípiosde Moxotó, Rio Branco. Alasoa tíeBaixo, Sfto José do Egito, Afogadosde Ingazelra, Flores. Triunfo, Bel-

1 20 ia. «.1 — m»u(í»<- monte, Salgueiros, Leopoldina e ou-ram-se importantes melhoramentos tros. Acentuou que mais de cincoqamuiTTiiiuinw"»

rlmónla, que foi realizada especialmente para comemorar o anlversá-rio natalicio do presidente GetúlioVargas, contou com a presença dodiretor regional, sr. Augusto Fran-klin Ramos o diretores de jornais. ABaia é o primeiro Estado do Nortea Inaugurar tal serviço que, confor-me Já tivemos a oportunidade de in-formar, trará grandes vantagens &

gor necessário para a luti contra ostiranos, contra os que pretendem sub-verter a ordem liberal, conquistadaatravés dos tempos, pelos nossosmaiores. Necessitamos levar à chou-pana, ao rancho modesto, fts popu-foções longínquas, a nossa palavraem prol da liberdade de pensamen-to, que todos aspiramos. Uma naçãonflo emancipada espiritualmente, éuma terra de escravos submissos, ven-

cialniente popular.

ParáMelhoramentos na sede do

28.* C. R.BELÉM. 20 (Ai N.) — In^U»!

lormar, u-ara grauu» v»»-»b;" - uma terra de escravos submissos, ven-repartlçflo, economisando tempo «Ímos Inexpressivos, que nflo merecemdesviando mensageiros, empregados ™a^prifpUrgU2mos do nosso

meio os traidores, conduzamos ao pe-no antigo sistema, para outras ati-vidades lourlnho os vendllhóes da.Pátria e

assim nós. os Jornalistas do Brasil, denorte a sul e de leste a oeste, tere-mos cumprido o nosso dever para com

sejo ae que esm uuauc «, uniuciu,™ fc pátria, para com a humanidade ee tenha durante a noite, um aspecto e m a roiS3í própria conciênciamais interessantes, a Prefeitura aca- Semocrétlca"

A Boia se medernisaSALVADOR. 20 ÍA. N.) — No de

sejo de que esta cidade se modernize

0 MUNDOEM 24 HORAS

deral e estadualEscolhido o melhor conter, do

NorteRECIFE, 20 (A. N.) — No con

ba de tornar Isenta de taxas a instalaçfto de anúncios luminosos, de autorlzaçflo prévia do DiEngenharia Municipal

Sementes para es pequenoslavradores

mil famílias Já nstfto recebendo as- ]a ft0 fle Bnünclos luminosos, ae num-slstóncla dlrâta do governo e que os rlzaçao prévia do Departamento deflagelados se manifestam satisfeitos Engenharia Municipal,com as providências dcs governos fe-

democráticaChega ao Rio Grande do Sul o

general BenicioPORTO ALEGRE, 20 (A. N.) —

Segundo noticias oficiais, o trem eç-"SALVADOR

20 (A. N.) — Folínl- tlm Beníclo, novo comandante da T.1*ciST «nBonflm. o distribuído de Regifto Multar, chegou ontem, à noite,

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Telegramas de Washington RECIFE, 20 (A. N.) - No con- 8ementes aos pequenos lavradores, pa- a Santa Maria. O mm}. Benfc cíes-™ ™ n»ê o sr Tom curso promovido para a esco ha do ra 0 plantlo ft mverno. Grande tem tá sendo esperado nesta^«P1^ « »participam que o «r. íom cantor iQ norte do fa> a procura, principalmente das se- horas, devendo comparewr à estaçftoConnally, I»ed<l«ate *»C?- uzado no Clube Internacional, pe- mentes de cereais. No mesmo muni- da v açfto férrea as autoridades civismissão de Relações Exterlo- rante numerosa assUtência. obteve o cIpl0i gegundo informações chegadas e militares. Forças d° Exército pres-

res do Senado, declarou que os primeiro prêmio o cantor Alberto a esta capital, acaba de ser Instalada, taram as continênciasido'J^tt°?°Estados Unidos ocupar&o as pos- Pernandes, candidato de Pemambu- n0' povoado de Umburanas, a Escola ilustre oficial 8"iCTal do nona» ExgSes francesas no Hemisfério Co. Houve grande disputa entre este primária 15 de Novembro, destinada cito, o qual tomará posse do seu car-S.»,™ . w Pterra Lavai e o representante do Ceará, sagran- «os filhos dos lavradores. go depois de amanha.rifirientai <;a o sr. Plerre Lavai e o representante do Ceará, sagraneni, um fVclto contra os fran- do-se, por fim vencedor o primeiro,enviai um e*er"~.£?"™" alria, com inteira aprovação dos milharesceses livres e britânicos na bina. ^

^^ ^ enchlam og .al6es doreferido clube.

2O industrial Manoel de Brito faz

Noticiam ãe Atenas o«« em um donativo de 50 contosvirtude da especulação que RECIFE, 20 (A. N.) — O industrialse está iasenão com o ou- Manoel de Brito, que ora se encon-ro, o governo .publicou um trano Rio enviou.uma.carta a»-

aos filhos dos lavradores.Rio Grande do Sul

Um monifesto dos jornalistasgaúchos aos seus colegas de

todo o paisSANTA MARIA, 20 (A. N.) — OS

Jornalistas do interior do Estado,atualmente reunidos em Congresso,

go depois de amanha.

Minas GeraisAniversário da fundação da

"Gazeta de Paraopebo"' BELO HORIZONTE, 20 (Do cor-respondente) — Com uma grandeediçfto ilustrada acaba de entrar emseu 32.° ano de existência o tradl-ro o aovemo VUOltCOU Um ira no mu, euviuu uma nu™ u co- aiuaimeme iciuuui» cm w/..B»woov,, seu az« Bno ue cAut.ciii.iB u »»»-.-

decreto i>m virtude do aual todas Jtf">™ Antonleta Magalhftes, esposa nesta cidade, por intermédio da clonal semanário "Gazeta de Para.acereto em vtrtuae ao quai »««» Tn ,„*-r„pnf.,OP Atramemnon Macra- Atrínri». K»ninnn.l. dirleem aos seus „Mh." «.^itorin neln sr. Manuel An.<is pessoas que se ãediquem ao trãfico ilegal ão ouro estarão sujeitas à pena ãe morte, devendo serjulg*dias

do Interventor Agamemnon Maga- Agência Nacional, dirigem aos seus opcba", editada pelo sr. Manuel An-Ihftes, declarando que, em homena- colegas de todo o Brasil o seguinte tonio da Silva, na cidade que lhe dá

[«Mjui uu ™««»"™ .»;-¦- gem ao aniversário natalicio do pre- manifesto: o nome;tns d pena de morte, devendo set 8ldente Oetullo Vargas, juntava um «no momento que passa, de gra- . . . «... i* __j„ «juigadas em um prazo d» tres d0nativo de 80 contos de réis para visslmaa apreensões, e no qual todas Uma linha ae onious uganao ».dins Abrigo Cristo Redentor, deste Esta- as forças vivas da nacionalidade se Domingos do Prato a Belo

do. corporlficam para a formaçfto de um Harixanta,, _„¦ ¦«.!»«- bloco granitico, capaz de reter a mar- ««»¦*»#¦»»Homenagem ao, general Leitfio ™* a^assalad(;ra ^a nefasta política

de Carvalho totalitária, os jornalistas do Interior

(Conclue na 2.* pag,)1- ..

IA Juventude Brasileiro eo Presidente

•BELO HORIZONTE, 20 (Do cor-

3"Hfii*0AHn«

fnmecsn a T.pnn *•*¦ vor»uin« coiaiitario, os jorimnsi*» uu uiKuui respondente) — Dentro de poucosn^nni « tS.»*; f»«M«tn RECIPE, 20 (A. N.) - Teve cunho do Rio Grande do Sul, sinceros ldea- di3S estará funcionando a linha dcDcgrellD, o chefe fascista u^nte expressivo a homenagem listas e modestos batalhadores pela ônlbus Que ligará diretamente Sfiobelga, a soma de 19 mlltioes »». «neral Leltfto de Oarva- preservação dos ideais democráticos, Domingos do Prata a Belo Horlzon-de francos durante os anos JJ, comandante do 1.» Grupo de Re- dirigem-se a toda a imprensa brasi» te.d? 1936 e 37, a qual lhe foi entre- glões Milhares. Constou a mesma de leira, concitando-a a se debater,

gue a titulo de subsidio do faseis- „m "cock-tnil" oferecido ao ilustre constante e bravamente, pela causamo italiano. Essa revelaç&o aca-ba de ser feita por um panfletosecreto, que está circulando emtoda a região ocupada da Bélglca, que acrescenta que, essa somafoi paga em subsídios mensais de2 milhões de francos, a partir deaposto de 1936 a abril de 1937, sen-do quo em maio desse mesmo anoDegrelle recebeu mais 1 milhãoenviado pelo Duce" — declaramtelegramas de fontes belgas.

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Os últimos despachos deLondres adiantam que oscírculos belgas autorizadosdaquela capital, confirma-

rem a noticia de que os alemães("tão minando uma grande área!?e território belga. Assim, sabe-setjae as autoridades nazistas orâe-naram a evacuação de todas asPropriedades rurais localizadas nodistrito de Sambra et Meusa, naBélgica ocupada, afim de faoili-tar ainda mais o seu trabalho.Más, os nazistas já haviam mi-Melo diversos outros pontos de ter-ritôrio belga, inclusive LousprelleGerpina, Fleurus, Farcienne eWalcòurí.

"A noticia da chegada, a es-ta capital, de um novo emis-sário do marechal Goering,encarregado de alistar tra-

balhadores para o Relch, está sen-do encarada como mais uma pro-va cia absoluta escassez de braçosatualmente existentes na Alemã-nha" _ declaram de Ankara.Alem disso, acrescentam os comu-«Içados, sabe-se que as perdas so-f!;tia.s pela Wermacht teem sido•áo .sérias que nté mesmo os ho-; ¦ '* anteriormente dados como

capazes paia o «ervlen militar.• .'"picles isentos por serem ope-

especial!zp.dos, estilo wndo¦ia rimmados apressadamente

mWv'. v^<^ dáP^I Kl I^H..v': .¦¦¦¦¦•¦ »^*',*i^«..í áfet. MmfrW Sm

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,...,r„ ,;, ^'nlAcites çomcrncrativat dn "Dia do Pre$Uentà' ieitaearam-se ai primeira», que '«w> prla manhã,iaéfrtí-revi «a vraia ho Rúêtell, on<f<* s" rrunirnm caca de -íris vul eteotelroê e colegial», <• a t/ur tnmh

. i,~.,,i.,,*„.,.. ¦, uniforme branca e a ma aalhaitlin juvenil, A armara 1 :ira um aint

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À^mW mW ¦'¦¦~%^^mmW m^ÊP' v aj,^ ^L^ÊS-^LW^ • ** ^lB ^^P*^^^Bw^»» Ak flpl^l H^H '3

Procurando' desenvolver a aua potência MHco em todo» oa tetore», ot Estado» Unidos acabam de incorporar aoexéraito, cujo poder ofensivo 4 cada vea mai» amplo, um corpo especial de paraquedistas-esquiadores, que .eitâ»recebendo instrução cuidadosa, de maneira a poderem operar na» regtõe» geladas. A gravura mostra um desse,moderno» toldado» com o «eu ««uipamenf» completo, pronto paro a ação. (Foto Interamericana, especial para

Á MANHÃ)No coração da Birmânia

CentralCAMBERRA, 20 (R.) — As forces aliados no Pacifico Sul

ocidental ficaram hoje de prontidão para a ação, em conseqüênciada transferência oficial do comando supremo ae general Mac Ar- cHUGKING, 20 (A. P.) — Umthur, herói de Batan. O general Douglas Mac Arthur — cuja mis- despacho urgente do "front" in-são foi hoje descrita pelo primeiro ministro australiano como sendo formou que as tropas chlnezas re-d. transcendência mundial - recebeu ordens par. ».. preparar ^SiíSkí^^aia tomor a ofensiva doi5 dlas de iuta f€roZ( e überta-

O Estado Maior norteamericano na Austrália anunciou hoje ram diversos milhares de solda-que o comando do Pacífico sul ocidente! tornou-se efetivo es 14 do» ingleses quei estavam cerca-horas GMT, ontem, domingo. Ao mesmo tempo, o sr. Curtin, prl- ^os Pf'°5 Japonezes.meiro ministro australiano, declarou que todas as secções de com- Comgidor continua a resistirbate de Austrália foram colocadas a disposição do Herói de Batan WASHINGTON, 20 (A. P.) —a partir de meia-noite de ante-ontem. °D ",nl,,i"M do ^"-«•i»'''»- «•«•¦-

ATAQUES EM LARGAESCALA

Os artilheiros de Corrlgidor res-ponderam eficazmente ao fogo dosJaponeses, dispersando concentra-ções de tropas e de veiculos mo-torlzados em Bataôn e silenciandotrês baterias japonezas.Grande vitória dos chineses

na zona dos "arrasados"'

-ai

LONDRES, 20 (R.) — Depois deuma violentíssima batalha de dois

«*ibe ni

'informe nrancu e n mn {/nmaiaia juii-r.ii. A tirn"tra vi--tra me ri"v<"'t(.apanhado no momento em que, A musa W«#, tu» Faina t »eu pretident» •;¦irntn 1,1 llandeirotite»,

coração, prottcrnavam-lt rtUatúiamtnte.

Sob as ordens de McArthur hi três comandantes aliados: o gene-ral de terra Blamey, australiano; o general do Ar, Brett, norteamerl-cano e o almirante Leary, norteamericano. Espera-se que o nome dovice-comandante supremo seja dado a conhecer dentro das próximas24 horas. O comando das forças norteamerleanas nas Filipinas conti- «...~ ....nua a cargo do general Wainwright e o comando das forças norte- dias, as tropas chinesas reconamericanas na Austrália a cargo do general J. P. Barnes. quistaram a cidade de Yenangy-

De outro lado, notícias que acabam de ser recebidas de um posto uang, na zona dos "arrasados"avançado aliado adiantam que ataques em larga escala contra a nave- campos petrolíferos da Birmâniagação inimiga no porto de Rabaul, na Nova Bretanha, foram levados _ informa o comunicado dea cabo durante o dia de ontem. Esses ataques resultaram num prova- chungking, hoje à noite,vel impacto direto sobre um dos navios adversários. Todos os aviões no ataque de surpresa <aliados regressaram às respectivas bases, apesar da enérgica resistên-cia oferecida pelos caças Inimigos.

NOVOS AVIÕES AMERICA-NOS PARA A AUSTRÁLIA

QUARTEL-GENERAL AMERICANO NA AUSTRÁLIA, 20 (A.P.) — O ministro do Ar da Austrália, sr. Arthur Drakeferd, decla-rou à imprensa ser "uma grata notícia a de que vários dos maisnovos aviões americanos serão acrescentedos às forças de ataque"da Austrália. chungking, zo (a. p.) — o

O sr. Arthur Drakeferd acrescentou que "o poder de ataque comando chinês anuncia que ae...*.±it *—l »- tropa» chinesas recapturaram

Yannangyaung, na Birmânia, de-pois de atacar de Kyaukpadaung,30 milhas a nordeste., Os japoneses sofreram mais de500 baixas, enquanto as perdaschinesas são de apenas cem ho-mens.

No ataque de surpresa contra amencionada cidade-chave, desfe-chado de 15 milhas ao noroeste,os chineses infligiram mais de5.000 baixas aos japoneses e li-bertaram vários milhares de sol-dados britânicos que tinham sidoosreados pelos amarelos.

Ontem, os aviões da RAF ata-caram os terrenos de pouso deBassein, na Birmânia, danlflcan-do também a ferrovia.

Outra cidade reconquistada'CHUNGKING, 20 (A. P.) — O

de in- A

da Austrália no ar cresce constanttiqonte.'

40 AVIÕES DO INIMIGODESTRUÍDOS NO SOLO

MELBOURNE, 20 (A. P.) — Os pilotos aliados, voando em meioàs tempestades, destruiram 40 aviões de bombardeio e de caça pousa-dos no solo, em duas incursões de fim-de-semana contra Rabaul.

Milhares de libras de bombas dé alto poder explosivo íoram ati-radas sobre o aeródromo de Lakunal.

Hidro-aviões japoneses foram incendiados por outra ondacursionlstas.

Um navio, pelo meno3, que se encontrava no porto de Rabaul, foidanificado no domingo.

CONFERÊNCIA "ALTAMEN-TE CONFIDENCIAL"

QUARTEL-GENERAL AMERICANO NA AUSTRÁLIA, 20 (A.P.) — O primeiro ministro John Curtin eonferencieu cem o ge-nerol Mac Arthur e os chefes aliadei sobre assunto "altamenteconfidenciai", durante três horas.

Estiverem ptaonict k conferência e general Sir Thema» Bla-mcy, comandante australiano das forçai de terra aliada», e o ma-jor-gencrai Roehard Sutherland, norteamericano, que — ao que seespera — será e chefe da Estado Maior de Mac Arthur.

JSLS CERAS VEGETAIS estãoassumindo papel relevante n»economia nacional.

Ji é considerável a sua con*trlbuiçáo para o volume do nosso eo-mércio exportador.

Entre todas* as nossas ceras veg«-tais, sobressai, pela sua importânciaindustrial, a de carnaúba, mas temo»outras que estilo conquistando galhar-da situação, como é o caio do ouri-curl, cuio preço ascende continua-mente, tendo passado de 7SSC0 porquilo, em 1937, para 13SM0, em 1941,

A exportação brasileira de cera» t)«»oetatt em 1930, revistou 10.200 tonela-das, no valor de 122 mil contos: e, em1B41, 14 mil toneladas, estimadas er,-.n,i% mil contos, Vm aumento de quase37", no volume e W- nn valor.

O prero ntéâlo dn quilo de erra dtcarnaúba txpotUda te elevou de 131#m 1939 a 24$500 no ano panado.

&¦¦

A MANHA - FAGINA I - RIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA, II DE ABRIL DE INI

NESTA rAGINAi

Nomes do dia:Tiradentes, Silvio Ro-mero o Tavares Bastos— Perguntas brasileira»

_Js%

(Conclusão da 1.* páf.)

Noticiai di todo o BrasilO trl-clnquentenárlo da morte

dt TiradtnttiBELO HORIZONTE. 30 (Do cor-

wspondente) — A data de amanha,II de «brll, comemorativa, esto fino,do trlclnquentenárlo da morto de Ti-radentes, será festivamente come-morada nas escolas mineiras. Nessesentido, a Secretaria da Educaçãobaixou, em data recente, a seguinte

, recomendação:"A comemoração em 31 de abril dotrlclnquentenárlo da Inconfidênciaenseja às escolas mineiras mais ummotivo pnra prosseguir na sua ta»refa de educar civlca e moralmenteas crlançaa confiadas à sua guarda.O movimento de 1780 assume paranós, mineiros, uma significação par*tieular • Intima. Aqut ae projetou arebelião, Aqui se reuniram as maioresftiuru da Capitania — Juristas, ho-mens riarmnx, sacerdotes e magls-trados — a nobreza intelectual dotempo. E entre elas, Inspirando, pia-nejando, organizando, o alferes docavalaria Joaquim José da Silva Xa-vfer.

Tiradentes domina todo o cenárioda Inconfidência. Entra para a re-belUo com a sinceridade e a certezade modelar um Brasil mala puro amala alto. Nfto transige com a me-trópole, nem se enttbla perante odespotismo. Caminha para a forca,no sacrifício supremo, com o cora-go

incorrupto dos heróis. Dá-se emiloeausto à libertação da Pátria,

eom tal desprendimento e tal gran-deza que até hoje nos surpreende. Asua figura permanece viva no coro-«Io do povo, tâo seguro no Julga-mento e na eleição de seua heróis.

Nada mais patriótico que evocarpara as crianças a personalidade se-autora de'Tiradentes. O mascate, odentista, o soldado, o prático de en-fenharla, em suma, Tiradentes, na•ua vida operosa e na Ignomínia detua morte, bem merece ser estudadopelos escolares.

Recomendo, pois, de ordem do se-nhor secretário, aos srs. Inspetorestécnicos .regionais, diretores de es-colas normais, grupos escolares e es-eolaa reunidas e professores de esco-lu combinadas e Isoladas, que a eo-memoraç&o do dia 21 de abril se re-vista do brilho e do relevo pceulla-re» ás grandes datas nacionais".

O "DIA DO PRESIDENTE"WS ?J?£?RR£RW> EM T0D0 ° 9«48IL, AS COMEMORAÇÕES DO ANIVERSÁRIO DO CHEFEDA NAÇÃO-GRANDIOSAS CERIMÔNIAS CÍVICAS NESTA CAPITAL E NOS ESTADOS — NA

PRAIA DO RUSSEL, NO PALÁCIO TIJtADENTESt NA A. B. /. E EM DIVERSASASSOCIAÇÕES DE CLASSE

jr v ff todos ot pontos do território chefe de cada grupo mandou olhar à elslvos • sinceros, aem a fan*aila da deral* deumbanridor fuhni* iim* ¦í^aa1^r%inrVm$L £% l^JE&SSE&JQS? pwa * ** « «MnttloM conferlnolas pronun- aoal do Ministério da Fazenda

Vieira, convidou•".'"fli?-" 5 V*»upm do MfMrtfrto drado, tendo por centra a estátua. Doca. Tomaram lu- naldo Damascenopara comporem a men pe»destaque preKntcs, depoisem ligeiras palavras, fes

apresentação do orador oficial daFernando Melo Viana,

nacionalista .demonstrou encontrar- «11deSiltoí^m? âSES".\Z°tr£: %l MC0WA*ao' 2mtT 0-,n<,Wo Ron* Vntlâmtt do Instituto da Ordem dosse profundamente iientificadicòmo íl ™fflr«*í JÍm&J! SK**3i ~?' tr' ^T *«*• \,gu?'«Ponde Advogados e ex-vlce-presldente da"omwajuel^ fô*J^^*41Wltatí#-'

2o R^bllca, o qual proferiu aplaudidonuma hora cheia de ri»- «rS! £22?; h^nSÍSm .« klT.ni SIbJ,h\„ lí,t!?r -»-AloWo MlrBna» discurio. Findo este, sob prolongada

trigos. Essa unidade dos £.„££? 2SS^S2!^!S1^2rtl& £le».Mi Silylo de Brl-, representante salva de palmas, foi encerrada a reu-em torno do seuiChefe» ^SJ^SL^rSSS^S^S? dM fo Ministério da ». .enda. comandnn- nlâo. Teve lugsr. então, a parte ar-SU» danotíonMaodequi uK^ tovoeaSÊ? Ãi*«fi?U35 ™£-5/;PUMV W W^.IW' í/íUcá* con8t"n,« íe **«" «• **«*•i. eotutitut. um exemplo „„,£"* * •nvoc««|o «mboUea do» sentante do prefeito do Distrito. Fe- do. em que se apresentaram á seleta

teu destino, numaco» e de perigosbrasileiros emdos novo» Ideai»ele encarno, constitua- um exemplo mortos"gSSSudeímanW.'"

orffUthar'to n O^çemiasário técnico do. escoteiros di"Federaç"fto do,*SmdfcitoT"pátra¦/-Truç-wi «w amotina. <¦„ mw ch^no,, de ç^j, VM; «Mor. ntJj ío D *-«„•,£•A PRIMEIRA CERIMÔNIA DO £• do «Calrú-l Mortos do Olinda»l YaimtiiIa ha iicuaDIA: A DOS ESCOTEIROS NA S&frf jfiS«**%$% 2. /

ABIRTÜRA DA SKSA0PRAIA DO RUSSEL eada^ex* ••fcmSfítertP JSiT" X """"Z.'' "'cla,m> '<•• BrnAiM i/v svnm. cana >"#1„De"*£™ .*••-"* • . , mtoistro Oaapar Dutra que teve pu-

A primeira cerimônia de domingo &.™üj!it*S^nf-**». P ***•:**¦» l»vra» entiulántlcaa sebre o .Ignlfi.teve lugar na Praia do Russel. onde ffncMI2L, «iS2„2B2.U"i ^."iS^rS! *fe í" «?*enldade e sobre a peno-o» escoteiros reallraram uma grande X?»m* &°^f?,5!* P..!8U..5ltLd.e «»>W««*e do presidente. dlzjndòVconcentração, com a participação de

dera^ e Fróe» da Fonseca, pre«ldente assistência oa. seguintes elementos:I*oula Jouvet: o cantor mexicanoChueho Martlnez: cantoras AdjnldlnaFontenele, Maria Figueira Bezerra,Maria Silvia Pinto e Santa AlvaresMoll; escritores Joraci Camargo, LuizPeixoto e Paulo MagalhSes; maestroJ. Otavtano; ator Jaime Costa; poe-tia Atílio, Milano, Araújo Jorge ePereira Reis Filho: eemoosltor AriEsta manifestação de justa apre- Barroso; cantor Silvio Calda»; estrela

_.-.*. •-»¦¦>¦¦ am, iu-v-uíicuic, o bcu grito aeZE^l saudaçfto. Terminada essa cerimtela.

a tropa continuou o desfile, retoman- ço e da mais merecida dêfe"râncl»"com Oiída de Ãbrêü. Mary íincõín e" He-lolsa Helena; e o conjunto Orfeónl-co Aolacáa, sob a direção da senhoraLctlcia Oulmaríles Vila Lobos. Todos

prolongadostendo a fes*pelo Depar-

oS«'T.neineeô mA^v.fn. ZÍÍÍSm 'on^r üm (madrado ti^o "**ír

centro "vr""',;° '^ ^ ¦ dT™1"

°- ImprenM e P"01"161"--

elo com o hasteamento da Bandeira SJ? C «aVSSÍ? fíSXd? »Ji D0 Rl° tor ^«¦"«do Melo Viana pediu a ns-HÜtrasffi^DSSSfVrV «V&m!íSe°nt?^oníX " Hta em primeiro lugar o dr. Pire» SlwttVLMirmTM^S*^%S£S&^S&^'-W BrasUeíra do» Escoteiros de *> Ç»o que começou o seu trabalho fa- ffi2^St«-,T^^,'5SSSÍSa?«a&sftr ^sr^^EssT,Laça-* rsjssíí^-sM ««?.= saas corent8ís,nv2cou

elementos de terra e mar, samorlta- „_ . „.. _.,„ ,.dA ,,„ „.. . .„_,M„nas, bandeirantea e estabeleolmentos Sli* ™*" fv-iíSS0.'h.^IvLS*!"*^. SLuo' »nu**»n*enie. por inspiraçfto doescolares. No palanque oficial, viam- ££". "J?" 'ffi,*"Bd2B AoS?if8,nS"; «l»r*«mentó de Imprensa e Propa-se. alem do general Heitor Borges. *"**• *

SS «&,».%£« V ?£ ü*nd8, ?em°«n>o» o dia nafallclo dopresidente da Confederação da Unifto S düfSS? aSS?* HíJ-it?\ «««V,?." «15tíf ilom"m *-úb,,co 1ue «overna o os números arrancaramdos Escoteiros do BrosU, o mlnls- 3* SS* ê»,c2xtJ - ««i„*5«n-S, Brasil, é a prova eloqüente de grande anlausos doa assistente»,S5 _ApoWnlo__ Sales. • outru .1- f5BS?5«h..SS&. 'á&SK ««ma e «dmlraçáo que todo» nó, lhe tvw.de sido irradiada

de fé religiosa fcm acfto de graça» pelo SllíL.1f!Ê8dá.r,*.J?.?uqbe M^i": aeS;f.wBíi„ ,« ._ ..^ CAPITAL SALTOS NOTURNOSvâSBU°sr d SaboiTumí • TT ^=^1«Eo hino"-'Alerta» *3T15r«W dl«Wo Wfyargas, o sr. saooia uma e o pro- f|„rf. A „,,„• „ ««„„»«i^. t.„«„.„«. . «n* nniriürt» x> h-.nri.«.. . ...fessor Azevedo Amaral ocuparam a findo o qual os escoteiro» lançaram o . . "Nft unidade da bandeira, a uni-

EM PARAQUEDAS¦«-w ««»«««• «..«.». WuH«.m -.„ „,tft rt„ M11<lll<.9o dade iSclonal- LtSht A íolte. ™lizo*-Be a primeira de-tribuna, proferindo ambos magníficas ^-^ d* "Xdaç.lo;„,m«n,. . „. desrtou do Brk-Jl »«SSi*? •^«2S* n,onstJ;a,;ao d« «-"o noturno cm pa-oraçfcs alusiva» ao "Dia do Preslden- k^RE&íi^JJSS?0J5"' ÍiÍ!" ff w2 ÍMÍS' raqueda» realizada nesta capital, ate" e ao "Dia da Juventude-. Em ae- 2a<l??.taff£ento retomou ,ua 1,ber" temeáo da W^ nw « S^f«« mult-daoí"8 encl*eu a avenida Bet-gulda, o general Heitor Borges, da d,d8 de "«f0' SoS

uiud. * v«t£^«h«PS2-2?! ra-mar, desde a praia de Santa Luziatribuna da» oradores, comondou o grl- A IMPONENTI SESSÃO CÍVICA dti cojonlzSdór*. «i t?r?« 2P«2fta "f ° "m da, do Flamen(.°' Pode aJ*to de saudaçfto ao presidente da Repú- A'*J ™ ¦fJJ" 5Jr.í2.t,«. Crtz defendldí com«^Steto^fíSl ralrar n9° só * bele7a do ««PetáculoWlca, dizendo: NO PALÁCIO TIRADENTES ^'«7, &m . ííi^J**^! eomo* coragem doa seua realizado-"Escoteiro» do Brasil! Ao dr. Oe- naetenil poÍSÍSL»*. .IS^f"6]* res' Foram alunos da -5-**-01* <-e pari*-tullo Vargas, presidente de hoíira da Destacou-se. sem dúvida, pela sua SKSftiimWtaí SníwTSL^ «luedlsmo de S&o Paulo, que vieramUnifto dos Escoteiros do Braslll" «rande algniflcoçlo, a aestao solene KEfc2S^JR?.i?*^ í£..? i0."1 8eu «f»starutor Charle» Astor, aoesse brado, os escoteiros

Brasil A «ranae sigii»iic*iç*«j, 71 sessão soiene mvn ImuiuiM -~ Í..Ú j. ..l :I . fc""* DCU «'"»*ui*,r uurra nsiur, aoresponderam realizada, domingo, á tarde, no Pa- gTrrtSh « de nt^êi8 VSLtw0 ?.10' "*-***la-n«nte para o empreen-

com três vibrantes "ArrtVI: ^Anrê'M »$Sk?&$Z& ««*-jjg Departamen- do a^veX SríX^cX d^ SSS2SSÜ? oe^.,.Üom!?i,feí.-ft0_ pIi'

içjo moral entre a» naçflea contem-jr&nea», com respeito das mala po-nrosos e fraternidade das mais tra-ia".Depois de longa» considerações so-

Arrê"! Essa solenidade no campo do to de Imprensa e Propaganda, presi- vacff mor«T»X? . ^.«SEÍ ?i«»^!" *Umt*- Charles Astor mantém emRussel, que se revestiu de um excep- dida pelo ministro Eurleo Dutra. tSStaMs«m?^5»-Jtt«fíS2rJS!ta^5' *°* forma " Beus Blmoa-cional brilhantismo e que estava aen- O grande recinto encheu-»e dc» ft- S^i" : fntnrriSiAm «».. ™.^? #??" OS PREPARATIVOS NO FLUMIdo orientada pelo major Inácio de guras de maior destaque na admlni»- u^u e rratern*oa<*« daa mais fra- «•» ™£**V.-Í£

V-. *,«?Freitas Rollm, diretor da Escola Na- tração e na sociedade brasileira, aendo r D '

, d , «»¦«.—.n-. -„ NEN5E TACHT CLUBE

CMOFLUIDIMA NA ARTERIO-ESCI.EROSE

cional de Educação Física, terminou o» oradores bastante ^plaud!**oscom um desfile. -..---dando a direita ft estátua

¦íaica, terminou «-« oraaor*» uaswnt« Bpiaua.-uo. A »,-. õ lontra * mStn nnn,,m. ,ttefrss- ^«Soiída^^-Sss^ 5çüT%ôve™õ.r»T.fttétátua do. alml- rol estudada aem__a preocupação to -ent. .„«-??_-,' „ „ «

de rea- No Fluminense Yatch Clube, onde0 pre. os paraquedlstas foram ae preparar,

NOMES DO DIATIRADENTES

JOAQUIM JOSÉ' DA SILVA XA-

VIER, é o herói típico do Brasil.Seu vulto legendário anda no

coração de todos nós, como sendo odo homem que mais belamente so-

a^^Wfife ^-*s^«SS|*5

Mn». *•*.-,..^..i' »« j.f~u.»á 1. « ii.nr,«. »« <« HUHm.-- >-^M i„_ «ente, assim terminou o sr. Pire» do aguardava-se tudo com ansiedade. Oarante Tamandaré. Ao defrontá-la, o Ilsonja c-u do adjetivo, em irmoa in- Rlo. "•• *^-**-B «•*» aluno» de Astor sfto criaturas Já lden-"Guiado por autêntico estadista, de tHioadaa o°m esse emocionante ea-superior inteligência, de ampla cultu- •x-rte* Preparavam-se para um saltora, de exemplar conduta pessoal de na escuridão da noite como quempatriotismo vigilante, acha-se e des- w preparasse para uma festa. Cadatino do Brasil, em hora grave de pe- •*-** <-eIes -evava, amarrada na perna,rlgos na história do mundo civiliza- uma dúzla de Pequenas lâmpadasdo, entregue a mftos firmes e expe- **etrlca8, que acenderiam por oca-rlmentadas, em que poderá confiar Blao da queda, para que o persona-sem reservas. Na confiança que lhe Ben*, caldo do ceu fosse dlstlnguldoinspira o chefe da nação, reside a ga- -Je*as lancha», colocadas em pontosrantia de que o destino do Brasil te- Predeterminados, e que iriam ao seurá rumo acertado em sua política ex- encontro, recolhendo-o do mar. Comoterna, rumo de que a primeira parte "-edlda de precaução, levavam todos,Já foi traçada, com leal aolldariedade Pres0 * cintura, um salva-vidas depan-americana, cada vez mais elo- borracha. Pouco depois, embarcavamquente e concreta, definida com segu- numa lancha rumo á Base Aérea dorança e brilho pela palavra do pre- Oalefto. Lá estavam prontos os doissldente da República, prestigiada pela aviões de bombardeio da Força Aéreaaçfto patriótica das classes armadas, Brasileira que os deveriam conduzir,fundamente Irmanadas com a naclo- A Prova era só para os alunos, nftonalldade brasileira. A nação inteira participando da mesma o instrutor,confia no presidente Oetulio Vargas Els os 8eus nomes: Cascmlro Osze-cuja vida mais do que nunca lhe é ne- -hy- Renato Rugal, Luiz Calljari,cessaria, vida cujo aniversário nata- Dirceu Meira, Veigas Sales, e umallclo hoje se comemora, em festas que U1**ca mulher, a sra. Ada Rog-ato.consagram a benemerêncla dos servi- Esta tem feito algumas demonstra-ços prestados á República pelo seu c6es> sendo o paraquedlsmo para elagrande presidente. Para lhe dar pa- um esporte que pratica com entu-rabens pelo aniversário nataliclo, aqui alasmo, da mesma forma que os seusnos convocámos, cumprindo dever de colegas,patriotismo e de Justiça, na certeza

retirado da forca, decapitado • es- uma, e do qual está agora a sair umaquartejado. A cabeça foi enviada para terceira edlcfto em cinco volumes. Dei-Ouro .preto e colocada num poete. As xou, alem dessa obra ilustre, outros 11-perna» foram pregadas em postea de vros digno» de toda a atenção, comomadeira, na estrada das Minas, no sejam o estudo sobre "A filosofia nositio de Varginha. Os braço» foram Brasil", "Os conto» populares do1 Bra-mandados para a Paraíba e para sir. em dois volumes, o "Estudo deBarbacena. Quanto á casa dele, foi Literatura contemporânea , "Doutri-arrazada e o seu local salgado. J?» contra doutrina; \ 01["Ensaios de

Eis ai a historia de um homem dos *:uofo«a do D*«lto"* •,,'Machado demab admirável» que o Brasil tem Assis", o "Martn» Pena», o» «Ensaio»possuído, um daqueles que, pelo es- *JSg|2SSf SjS^Il 'A mu,nplrlto de sacrifício, pelo amor á terra -/.8íf?eu ° wcriter. "" -18 d« J"*1*0em que nasceram, pela revolta contra ae in*'a opressão ê a violência, valem comosímbolos do que existe de melhor emala alto na alma de uma nacio-nalldade.

SILVIO ROMERO

TAVARES BASTOS

AURELIANO CÂNDIDO TAVA-

RES BASTOS nasceu na Pro-vlncla de Alagoas, em 20 de

abril de 1839. Era filho do desembarILVIO ROMERO nasceu na vila, g,ad°r Í.°,8,f Javi5!?lBastos e dc donahoje cidade do Lagarto, em Sergl- Rosa Tavares Bastos.

nhou o sonho de nossa independeu-ela.

Nasceu ele em Pombal, Minas Oe-rala ,em 1748. Filho de família hu-ttllde, aua vida é romanesca e aven-turoea desde o começo. Narram osseus biógrafos que ele, ao se fazerrapaz, tornou-se mercador ambulan-te. Foi preso nfto se sabe por que mo-tlvo, e logo depois posto em liber-dade. Por fim, assentou praça numregimento de dragões da província deMinas e chegou ao posto de alferes.Pretendeu lavrar uma pequena mina,maa perdeu o dinheiro e teve de con-trair dividas.

Vindo ao Rio nessa ocasião, teveoportunidade de conhecer o dr. JoséAlves Maciel, que regressava da Eu-ropacom a alma cheia de anseiosde liberdade. Tiradentes ouviu as pa-lavras de Maciel e deixou-se lnfluen-ciar por elas. De volta a Minas, le-vava, mais amadurecido, o espirito darevolução, que Sempre nele exisMra.Ali encontrou uma plêiade de homenseminentes, que tramavam uma cons-piraçfto contra o domínio português,em favor da Independência do Brasil•— homens que se chamavam CláudioManuel da Costa', Tomas AntônioGonzaga, Alvarenga. Fillou-se a ela.Foi, desde então, o elemento, de maiorentusiasmo do movimento. Sua co-rajosa propaganda em favor do Brasillivre findou por meter no conhepi-mento do movimento os espiões dogoverno português.

Tiradentes foi preso no Rio de Ja-neiro. Interrogado, nfto se retratou,e teve a hombridade de confessar seussonhos, andando nisso, bem dlteren-temente de companheiros seus, queabjuraram a causa gloriosa em quese tinham comprometido. Foi ele oúnico dos conjurados condenado aopatlbulo.Subiu k forca no dia 21 de abrilde 1792, no Campo dos Ciganos. Acerimônia do enforcajnento foi sole-níssüna. Seis corpos de Infantaria edois de cavalaria cercavam o cadafal-so. Uma lnfinda multidão tinha açor-rido para ver a cena,

O.marttr apareceu, envolto na tú-nica dos condenados, e seguiu', acom-pnnhndo nor dois padres e uma finar-da de cem soldados, até ao local daexecução. Suas Ultimas palnvrns —"Cumpri a minha palavra: morropela lllyrrlafle" — valem pelo mal»alto do.i »e"lnmeiiios, e devem ser ou-Vidas em todo» os tempos, por t(jr|'r;oe brasileiros.

O corpo de Tiradentes foi, depois út

pe," em 21 de abri Ide 1851. Era "íl- _>.E,n4 18i1 PÍ,tül*La*, "* Faculdade delho de André Ramos Romero, e de d. ?ir';-to de s-*° P***10- ? feu titulo deMaria. Vasconcelos da Silveira Ramos. doutor' e n0 ano seguinte era eleitoNa pia batismal, foi-lhe dado o nome deputado por sua província natal,de Silvio Vasconcelos da Silveira Ra- A Pertencia Tavares Bastos ao Parti-mos, e com esse nome fez o» estudos do Conservador, e po/ esta facção lheprimários e secundários, bem como os íorft dado um lugar de oficial da Se-da Faculdade de Direito do Recife, es- cretaria de Estado doa Negócios databelecimentb em que se formou em Marinha. Entrou em discussão, po-1873. Só depois de formado, adotou o rem, com o ministro da Pasta, acer-nome com que velo a se tornar famoso, ca de assuntos técnicos, e foi deml-

Em 1875, requereu defesa de tese na tido do seu cargo.Faculdade de Direito do Recife. Dada Dissolvida a Câmara, d» que fazia

parte, entrou para o partido deno-minado Liga, que se formara comelementos conservadores e liberais.Como membro dessa Liga, tomouparte na» duas legislaturas seguln-tes, sempre eleito por sua províncianatal.

Em 1864, foi nomeado secretárioda Missão Especial ao Rio da Prata,a nesse cargo elogiado pelo ministrocom quem serviu. Em 1888, com asubida do Partido Conservador, pas-sou a fazer parte da oposição.

Encontrava-se Já com a saúde se-riamente combalida, e, para procurarmelhoras, empreendeu uma viagem aEuropa. Faleceu, porem, em Nice, em3 dé dezembro de 1875, sendo maistarde os seua restos mortais trans-portados para a pátria.Tavares Basto» foi um dos espíritosmais vastos que ainda o Brasil pos-

^V\ ^H jHv ii JB* *-^h

à violência de seu temperamento e apaixão com que contra ele manifesta-vam alguns professores, veio ele a rom-per com a congregação. Foi processa-do por crime de injúria, contra um dosexamlnadores. Absolvido, abandonouPernambuco para sempre, deixando alientretanto, o maior dos seus amigos, ocompanheiro e mestre dileto, a quemficou fiel através de toda a vida — To-bias Barreto. Durante a monarquia, foipromotor e deputado provincial emSergipe, depois Juiz de Direito em Pa-ratl, província do Rio de Janeiro.

Vindo residir nesta capital, obteve,por concurso, a cadeira de filosofia dointernato do Colégio Pedro II. Foi umdos fundadores da Faculdade de Ci-ênclas Jurídicas e Sociais do Rio de 'Janeiro. Já no regime republicano, foi su*u• um nomem que compreendeueleito deputado federal por seu Estado perfeitamente todas as necessidadesnatal, produzindo na Câmara notáveis de nossa terra e de nossa gente. Seusdiscursos, sobre assuntos políticos, so- •*vros revelam o mal» objetivo dosciais e jurídicos, que eníeixou depois espíritos, e há numerosas conclusõesem volume. Na organização da Aca- suas que são, hoje em dia, da maisdemla Brasileira, foi um dos eleitos perfeita atualidade. Suas "Cartas dopara o quadro Inicial, criando ali a ca- Solitário" formam um livro básicodeira n.« 17, que tem como patrono nara o conhecimento do Brasil. EHlpolito da Costa, vulto das letras e bem assim as outras obras, em quedo jornalismo nnclonnl a quem ele trl- ele expendeu as sua» fecunda» e cia-bufou n mais viva admiração. ras idéias: "Os moles da atualidadeEspirito profundo, capnz de amplas e os esperanças do futuro", "O Valee fecundas sínteses, Silvio líomero é do Amazonas", a "Província". Cadaum dos marcos de nosso pensamento, livro desses ataca uma série de pro-filosófico, Sun obra é uma daquelas blemss nacionais relevantes, e servi-qui- nrcclsnmos sempre consultar, ria qualquer dele» para sadiamenteCrítico, possuidor rie uma cultura nortear a açiío de um estadista, o cs-imensa em todos os ramos do snber hu- critor alagoano ficou, por írso. Incor-mano, cie deixou a mal» perdursvel de pnradO ft melhor tradição dos homeiin• is dm- em ruh "Hlstórlíi dn T.it». mie. ni ordem do pensamento, te-

de que o» nossos parabéns traduzemcongratulações entre todos os brasi'lelros".

O PRIMEIRO SALTO

PALA O GENERAL SOUZADOCA

. O salto foi realmente emocionante.A despeito da chuva intermitente, opovo não se afastou do seu posto deobservação, ao longo da amurada. Porcausa da chuva correra a versão deque a prova não mais se realizaria.O orador seguinte foi o general Não havia, porem, certeza nenhuma.Souza Doca, que falou em nome do O íato é que o povo continuou fir-exército e Iniciou o seu trabalho re- me, à espera, ansioso por ver o es-

portando-se a Sfto Borja, desde • os. petáculo para ele inédito. Já passavaaeus prlmórdios até os dias que cor- das 21 horas, quando a multidão co-rem, frizando os fatos de sua histô- meçou a se agitar. Primeiro, o roncoria, Frizou o» fundamentos históricos, do» motores; depois, a aparição noda cruzada farroupilha, para, depois," ceu escuro das luzes, verde«e verme»analizar os troncos da família Var- lha de dois aviões. Sobrevoaram porgas até o seu rebento mais ilustre dos duas vezes a praça Parla. Ganharamdias presentes, o chefe da naçfto sobre altura, e quando vieram pela tercei-o qual assim termina o orador: ra vez, houve a surpreza, com a lno-"O eminente dr. Getullo Vargas, pinada abertura dos alvos paraque-sendo realmente, como já acentuou das, acentuados pelo jato de luz deum de seus biógrafos, o homem fie! a um dos holofotes da Fortaleza de Sãosi niesmo, realiza, por Isso, seu desti- João. A multidão prorrompeu cm grl-no de estadista, de vero condutor de tos e* aplausos. Aqueles pontos bran-homens, no governo da Pátria e, dal, cos desciam lentamente nas trevas,porque conta com p apoio e a dedica- enquanto as lanchas se movimenta-ção do Exército Brasileiro, desse exér- vam na direção em que iriam tocarcito que em todas as crises agudas da a superfície das águas. A cena em-nacionalidade, tem sido com as suas polgou pela sua audaciosa beleza. Re-armas ao serviço de seu patriotismo colhidos os paraquedlstas, as lanchasconstrutor, uma das colunas mais vi- desfilaram próximas ã amurada, ova-goresas da unidade nacional". cionando o povo os autores do salto

a e--ee--/>. u^u, WaÍ ->>-•--»- espetacular. Fogos de artifício íoramA SESSÃO MAGNA DAS ENTI- queimados do alto da Urca, e naDADES CULTURAIS NA A.B.I. Praca Parls projetaram-se, numa tela

. , . >¦¦-. Improvisada, vários quadros reprodu-As associações culturais do pais zindo atividades do presidente Ge-também promoveram significativa túlio Vargas, assim como também as-homenagem ao presidente Getullo pectos fotográficos de realizações deVargas, a qual teve lugar no audl- seu governo. O povo acompanhoutório da Associação Brasileira de Im- com interesse essa projeção, que foiprensa. A essa festividade empresta- Uma nota curiosa nos festejos em ho-.ram a sua adesão as seguintes ins- menagem ao chefe da Nação,tltulções: Sociedade de Homens de no Fluminense Yatch Clube, os pa-Letras do Brasil, Instituto Brasileiro raquedlstas, completamente enchar-de Cultura, Federação das .Academias cad0s, íoram recebidos com demonb-de Letras do Brasil, Ordem dos Ad- trações de Intenso regosijo. Regres-vogados dp Brasil. A. B. I., Associa- snram todos multo bem dispostos eção Brasileira de Educação, Acade- satisfeitíssimos com o êxito do seumia Nacional de Medicina, Instituto arrojado feito,da Ordem dos Advogados, AcademiaCarioca de Letras, Sociedade Brasi.leira de Autores Teatrais, Casa deCastro Alves, Clube das Vitórias Ré-gias, Instituto Braslleiro-Chlleno doCultura e Instituto de Geografia e

LANÇADA A PEDRA FUNDA-MENTAL DO HOSPITAL"GENERAL VARGAS"

O lançamento da pedra fundamen-História Militar do Brasil. Constou tal do Hospital "General Vargas",essa manifestação de apreço, ao chefe que vai ser construído pelo Institu-da Nação de uma sessão solene e de to de Aposentadoria e Pensões da Es-uma pnrte artística. Precisamente ás tlva, à. avenida Roma, em Bonsuces-9 horas, teve Início a festividade, pre- so, constituiu uma das mais interes-sente grande número de pessoas e au- santes cerimônias do programa detorldades, dentre a3 quais podemos comemorações levadas a efeito pordestacar os representantes do» ml- motivo da passagem do nataliclo donlstros da Fazenda, Educação, Jus- presidente Getullo Vargas.tlça e Aeronáutico; dr. Lourlval Fon- Lida a ato, usou da palavra o se-fes, diretor geral do DIP; desembar- nhor Ferreira Filho. Depois de re-gador Álvaro Belfort, presidente do ferh-se elogiosamente â figura doTribunal de Apelação; dr. Thadeu flotrono do novo Hospital, o GeneralSkowronsl, ministro dn Polônia nes- Vnrgas, a quem classificou de "gene-ta capital; genenls Cândido Maria- roso. de cora«;i5o que c só bondado,no Rondon, Arthiir Silo Portela tronco de uma gennalogla nue deuSouza Doca, respectivamente chefe ar Brníll o exemplo dn honradez, dedo Serviço de Proteclo ao'i índios, Innuobrnntavel fé crista, cie trabalhosdlrrtor do Material Bélico rio Exer- Inestimáveis ft PAtrlii e portador decito e diretor di Intendendo dn um sadio p.iniriiismo''rntiira Brasileiro", do qual Ja pairam nham utllmente traballiado pelo Bra-lòiierra; mlnlstrn cioiilnit rie Olival- Usaram da palavra, a wgulr, o í-eduas edições, em dois volume» cada tO. Ira, membro do Supremo Tribunal I». nhor Mario Sá Freire, reprcuenunte

do ministro do Trabalho • o coro-nel Vlriato Vargas, agradecendo ahomenagem «us sra tributada ao seuvenerando protenltor. No seu dlseur-so, que foi rápido, fez um retro»-pecto d» questfto social no mundo ».particularmente, no BrosU, deauoan-do a atuação do governo federal de-pois de 1930, terminando por afir-mar que, tendo aldo feita easa so-luçáo expontaneamente e de modo asatisfazer às nossaa realidades, estavao trabalhador nacional na obrigaçãode prestlsiá-la como ato agora vemfazendo, honrando desse modo o es-forço do governo em seu beneficio.Foi servida, logo depois, uma taçade "ohampagne". tendo falado aindavário» cradores, Inclusive operários,todos unânimes em realçar a ação dopresidente Oetulio Vargas no setortrabalhista. Durante a cerimônia,aprezentoram-se às autorldadea pre-sentes vários moradores da avenidaRoma, que solicitaram a mudança donome da referida artéria para Ave-nlda General Vargas. O sr. FerreiraFilho, presidente do Instituto da Es-tlva, prometeu encaminhar o pedidoao prefeito Henrique Dodsworth.

INAUGURADA A VILA DOSBANCÁRIOS, NO SAMPAIOFoi inaugurada, domingo, no Sam-

paio, a Vila do» Bancários, com npresença de grande massa popular.Construção moderna, eom o» mal»amplas acomodações, acha-se emcondições de ser Imediatamente ha-bltada. O presidente do Instituto dosBancários, sr. Aderbal Novata pro-vldenclou pnr» que a» casa» fossementregues, de preferência, aos asso-dedos dc família numerosa.

O ar. Osoir 8nralva, nue respondepelo cxncdlente do Ministério do Tra-balho. fez 8 Inauguração rolene. ten-do sido saudado pelo sr. Aderbal No-vais e por vários outro» oradores quetiveram ooortunldade de caltar acbra do presidente Oetulio Vargas.INAUGURADA A ESCOLA BI-

BLIOTECA NÚMERO UMDomingo foi inaugurada, às 11 ho-

ras, no SAPS, a Escola BibliotecaNúmero 1, para operários. Esse esta-belecimento, criado pela Cruzada Na-cional de Educação, destlna-re. a ins-truir os trqbalhodores do Brasil, pro-porclonando-lhes, em seus momentosde folga, um pouco de leitura amenae' sadia.

Falaram durante o ato vários ora-dores, que se referiram, carinhosa-mente, ao aniversário do presidente daRepública, tendo o sr. Oscar Sarai-va, que responde pelo expediente doMinistério do Trabalho, inaugurado,por fim, a Escola Blbliotca.MISSA EM AÇÃO DE GRAÇAS

A Irmandade do Santíssimo Sacra-mento'da Candelária mandou ceie-brar, no altor-mór desse templo, do-mingo, ás doze horas, missa cm açftode graças pela passagem do nataliclodo presidente da República.

Viam-se, entre os que comparece-ram à cerimonia religiosa, figuro» deprojeção dos nosso» meio» sociais eoficiais, numa eloqüente demonstra-ção de apreço ao presidente da Repú-bllca. O sr. Geraldo Mascarenhas,do Gabinete Civil da Presidência, re-presentou o chefe do governo. Mon-senhor Henrique Magalhães fez umsermão congratulatório.

NO INSTITUTO DO BRASILO Instituto do Brasil, fundado a 19

de abril do ano posado em homena-gem à data natalicla do presidente daRepública, realizou domingo, uma ses-são para comemorar o seu primeiroaniversário de fundaçfto e ao mesmotempo, reafirmar a sua solidariedadeao sr. Oetulio Vargas. Iniciados ostrabalhos, ficou assim constituída amesa: ministro Eduardo Esplnola, ai-mirante Hadler de Aquino, EdgardSanches, Raul Machado e Correia LI-ma. Com a palavra, o ministro Eduar-do Esplnola falou rapidamente sobrea finalidade da sessão.

Por fim, o presidente do Institutodo Brasil apresentou ao auditório oministro Castro Nunes, que fez umaconferência sobre o seguinte tema:"Questões constitucionais controverti-da» no Supremo Tribunal: a declara-ção de direito se sua lntrepretaçâo.distribuição e competência judldá-ria". O conferenclsta foi vivamenteaplaudido, sendo a sessão encerrada, aseguir. •COMO O RÁDIO DE LONDRESSAUDOU O PRESIDENTE PELA

B. B. C.Foi a seguinte a saudação dirigida

pela B. B. C, de Londres, ao pre-sidente Getullo Vargas, por motivo dapassagem do aniversário do Chefe daNação Brasileira: "A Estação de Lon-dres, da B. C. se associa, prazeirosa-mente, ao Júbilo que vai pelo Brasil,na data de hoje, aniversário do exmo.sr. dr. Getullo Vargas, presidente daRepública. Tudo quanto possamosdizer daqui, perde em Intensidade peladistância, a longa distância física, quenos separa do Brasil. Os brasileiros,testemunhas e beneficiários da gran-de obra do presidente Getullo Vargas,sabem, melhor do que nós, que s.excia. é credor da gratlão mais pro-funda do povo. Trabalhador incansa-vel, estadista de visão larga, um ho-mem que, acima de tudo, ama suapátria, deu ao Brasil, na sua vida In-terna de progresso fecundo, uma le-gislação social modelar, verdadeira-mente revolucionária, sem que, no en-tanto, um único choque grave se ve-ficasse. O Brasil, graças à obra do sr.Getullo Vargas e de seus operosos co-laboradores, pode ser considerado,com absoluta Justiça, uma nação van-gusrdistã em matéria de legislação dotrabalho. E note-se que se trata deuma legislação objetiva, quer dizer, deum corpo de leis e regulamentos emque a doutrina e a prática se harmo-nizem. No cenário da agitada vida In-tenarclonal dos nossos dias, o sr. Ge-túlio Vargas trouxe, para o Brasil, umgrande e merecido prestigio. Aqui, naInglaterra, esse prestigio ecoa em jor-nais e revistas quase todos cs dias.Ainda há pouco, o "Times", o maisparcimonioso Jornal do mundo, emmatéria politica, publicou um artigode fundo sob o titulo "Lenderança daAmérica do Sul". Diz textualmente oarticulista: "Coube ao presidente Ge-ti'*'-! Vjraàs o destino de simbolizar,acima da pressão das facções em con-fíito, a confiança do seu grande paisquanto ao que a guerra significa parao continente inteiro." Recentemen-te, num dos programas para o Brasilesta estação contou que o presidenteGetullo Vargas recebe calorosa salvade palmas sempre que aparece na te-Ia dos cinemas de Flccadtly, num fll-me documental que se exibe ali. Tudoisso é inteiramente devido a que elesoube manter, quanto foi possível, umaneutralidade rígida e sem exaltação, equando chegou o momento Infame daagressão japonesa, levou o Brasil aorompimento com ns nações réprobasdo mundo. E' esse o homem com queo Brasil conta para enfrentar a gra-vldado do momento difícil oue todosatravessamos, e, nrrim, a Estação deLondres, dn B. B. 0„ apresenta n s.rrcin., o »*•, OMiillo Vargas, em nomedo povo inglês, p om nome dos fundo-nflriní, braslleJros que aqui trabalham,a expru-üo dos seu» melhores votos o

Perguntasbrasileiras

N.213—RESPOSTAS AS PER.GUNTAS DE ONTK.Ml—Á prioridadt do estabeleci.

mento do tráfico de eicra.vo» entre a Afriéa e o Bra.»H cab§ a Jorge Lopes Bi-corda,i—A imperatrie D. .Vcn,Leopoldina faleceu no />*.So

dc S. Cristóvão ás iqora» e um quarto da ma.nhd de 11 de dezembro dt

1820, quando Pedro 1 se en.contrata no sul, em opera.ções de guerra.3—A rainha Carlota Joaquinaao chegar a Lljboa, de uol.'ta do Brasil, lançou ao maros sapatos que levava, poisnâo queria pisar as nmportuguesas levando na so.Ia do calçado letra brasi.letra, onde, segundo diiiatinha vtvtdo trese anos noescuro, só venifo neproj 1mnfafos.

4—0 primeiro professor d»música de FrancUico Ma.noel da Siloa, autor da mú-slca do hino brasileiro, /oio padre José Maurício ,*,•¦.nes Garcia.

5 — Quando dp chegada de DJoão VI ao Brastl, o primeiro a

desocupar a casa dos go-vemadores e vice-reis loio conde dos Arcos, afim

de hospedar os membros da co-mitiva real.

AS PERGUNTAS DE HOJEt — Quem orientou a elabora-

ção do primeiro anuário deestatística sanitária que sefet no Brastl?

—Quem deu a primeira no-tida a respeito da exislín-cia de ouro no Paraná?

— Quaf o prfncfpal prodtifo deexportação do Estado deGof«xz?

—Por que o hospital Esticlode sá era conhecido antl-gamente pelo nome ds"Hospital da rrffl.oem"?

J — De quando data o criaç/lode gado no Pará?

felicitações no dia que hoje trans*corre".A HOMENAGEM DOS MÉDICOS

DA PREVIDÊNCIA SOCIAL"Solidarizando-se eom as manifesta*

ções de estima e apreço ao pres!dent<Getullo Vargas, reuniram-se na srd»da Sociedade de Medicina e Cirurgia,sobe a presidência do dr. RaphnclPardelas, o» médicos uue exerceras*»» atividade» na Previdência Social.A reunião, que foi solene e teve n as-slstência do sr. Arthur Oscar Urbi-no, representante do ministro do Tra-balho, decorreu num ambiente dafrenro e**tuflasmo, tendo os oradores— srs. Raphael Pardelas, ErnestoCarneiro, do I. A. P. dos Marítimos,José Maria Coelho, diretor da C. A.P. dos Ferroviários da Central doBrasil e Flavio Pessoa, da C. A. P.da Leopoldina enaltecido a obra so*dnl do chefe da Nação, desenvolven*do-lhe as diversas etapas.

O sr. Ernesto Carneiro, que foi oorador oficial da selenidade, disse.Inicialmente o seguinte: "Não possui*mos outro melhor meio de homeim*gem do que aquele que reftexlona asvirtudes dentro das ações e estos teemmaior latitude quanto mais se rs-praiam no sentido ético. Lembrar m-su ações é um testemunho legítimo

fConclue na 7.* pá».)

A lflAMIIAREDAÇÃO. ADMINISTRAÇÃO

1 OFICINAS:RUA EVARISTO DA VEIGA U

Diretor:Cassiono Ricardo

Secvcàrlo:Barres Vidal

Oerente:Álvaro Caldai

TELEFONES:Diretor 42-561"Secretário 42-5585Redação 42*5242Esportes 42-1343Gerente 42-8450Publicidade 42.977!)Pessoal IContabilidade ... ....Agentes no Interior §Z'18Portaria 42-5339Oficinas 42-8537Revisão 42-1565Arquivo 42-0251Almoxarlfado 42-1358

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RIO Dl IANKIKO - TERÇA-FEIRA, II DE ARR1L DE IMU

O Brasil precisa saber cul-tuar seus heróis"

SOBRE AS COMEMORAÇÕES CÍVICAS DE HOJE FALA A "AMANHÃ"

0 GENERAL SOUZA DOCA: - •—. ^.yjiflMBfiiiMy —

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|í -'fT^J-v^H H' - '-'¦-y^Li^_&i/í.>', ¦"*" __^H ^^fe•'¦:;'it».S>_i4á_________nr-"''. >••¦•• - '•¦ '¦ftaítí.- ______________________________________________________¦___, ¦¦'¦'-¦¦& ^V* <*^»Ç^^______________P • <¦'" " amivSèv- ' ^H ___¦__!: ¦"

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Os militares na Inconfidência cie Al/nas Gera/sDESDE

1710. a tropt puna d* coronel José Antônio Freire de An-Capltinilii de Minas atrais cr» drada, Irmfto de Gomes Freire. CondecomtltUlda por trfis compa- de Bobadel».nhlas de Dragões, Isto 6, In- Muitos oficial! desse Regimento 11-imitaria montada, organizadas por curam no processo de Conjuração comJosó Rodrigues d» Oliveira, capltio papéla diversos. Alguns, de participa»roíonr.ado do exército português, su- «So manifesta no pretendido Invnnie,

jeito do grande competência profia- "" ........slonal como soldado e como engenhei-ro. Alem de organizar essa tropa, Jo-sé Rodrigues de Ollvelm riscou econstruiu os dois primeiros quartéis,um em Vi a Rica e outro no Ribeirãodó Carmo, atual Morlana, sendo queo do Vila Rica foi situado no mesmolocal onde a velha construçAo segui-iiument» modificada é hoje o OrupoEscolar. O de Morlana se localizavaonde csiú a Cosa do Município, cdl-flclo dos mais notáveis da arqultetu

entre eles, o alteres Matias BanchesBrandão, foram excluídos misteriosa»mente de qualquer repressão.

Outros, como o sargento-mor Joséde Vasconcelos parada e Sousa, ce-lebrlaado nas Cartas Chilenos, sfloalgozes monstruosos. Este Parada «Souza, tflo castigado naa famosas sé-tiras, foi quem prendeu e provável-mente fes assassinar o dr. CláudioManuel da Costa, a quem atribulam,na época, as verrinas de Vila Rica.Foi case monstro Parada que teve o

ra portuguesa no Brasil. Um dos pro* leu cargo a pessoa do grande poeta etextos da revolução de 1780, fora artista plástico e no depoimento su-caso do boleto desses Dragões em posto ou arrancado por torturas,cosas particulares e a construção des- Cláudio alude ao mu gênio irreveren-ses quartéis pés termo ao vexame doe te, fazendo crer qus seus algozes ln-moradores que, Justamente, clamavam slstlam em extorquir-lhe uma con-Junto ao Conde de Assumar contra es- fissflo da autoria dos tremendos llbe-so sistema.

Quando o coronel de Cavalaria doaReais, Exércitos. D. Antônio de No*ronha, rol assumir o governo da Ca-pltonla de Minas em 1775, existiamalem dessas três companhias, tropapaga c regular, mais treze Reglmen-tos de Cavalaria dc Auxiliares, se-

los poéticos. Outro exemplar de mons-trUosldade e infâmia foi o, tenenteDias Coelho, que faleceu mala tardecomo marechal reformado do Exér-cito brasileiro. Esse perverso lndlvi-duo. foi o algoz dos presos Inconfl-dentes na Cadela de vila Rica, sub-metendo-os a torturas para que ou*

O general Souza Doca ao ser ouvido pela A MANHA

A PASSAGEM de mais um aniver-sário da execução de Tlraden-tes será, este ano, assinalada

com maior vibração cívica. Para ce-lcbrnr o terceiro cinqüentenário da-qr.clc acontecimento marcante e rc-dentor da nossa história, procurar-.-¦•-a dar o relevo que merece à fl-guro do mártir Inconfidente, e, paraIsso, será levada a efeito a recons-tituição do seu martírio, desde a sai-da da Cadeia Velho, hoje Palácio Ti-rndentes, até a forca sinistra, hojocoroada de flores gloriosas, sob oacéus da "Pátria Uvre".

O SUPLÍCIO

Daquele local histórico, precisa-imite às 15 horas, um grande prés-tito — associações clossistos, tropasc colégios — passará pelas ruas daAssembléia e Carioca, através à praçaTiradentes, a rua Visconde do RioBranco e, pela. .»ua da Constituição,chegará & avenida Passos. Os alunosda Escola Tiradentes, formados nafrente desce colégio, esperarão o cor-tejo e neie se Incorporarão.

Juntar-se-ão ainda ao prestito, as

altas autoridades, bem como grandes dito historiador que é o presidente dafiguras brasileiras que teem dedicado & memória de Tiradentes — umculto Inflamado e constante. Irtnan-dades dos Conventos de Santo An-tonio e da Misericórdia, na alturada Igreja de Nossa Senhora de Lam-padosa, irão, tambem, participar daextraordinária procissão cívica. Aforca, ao pé da qual o cortejo setíeterá, está levantada no terreno bai-dio, onde, outrora, se ergueu o Te

Grande Comissão Nacional, promoto-ra da expressiva cerimônia. No suugabinete, na Diretoria de Inlendên-cia do Ministério da Guerra, a re-portagem de A MANHA conversa como general-hlstorlador e ouve as suasafirmações, multas das quais verdo-deiros "slogans", pelo amplitude depensamento concentrada na parclmO-ri ia vocabular.

— Os pows precisam de heróis,souro Nacional. O Batalhão de Guar- para estruturar a sua mística. E' umdos estará formado em triângulosimbólico da bandeira inconfidente.Então, uma professora fará a leltu-ra do final da sentença condcnatórlada Alçada. Ei antes- que soe o Hinoda Restauração, antes que as bate-rloe e que as fortalezas salvem, emvez do corpo heróico e manso que,no dia mais negro do*vlce-rcino, bo-louçou na forca, será erguida, vlto-riosa e tremulonte, a bandeira eternado Brasil.

OS POVOS PRECISAM DE HERÓIS

Tudo Isso nos conta o general Emi-Uo Fernandes de Souza Doca, o eru-

imperativo dos pátrios. Quondo náoos teem, criam-nos. Falo, aqui, emherói, n&o num sentido restrito, masno sentido amplo de Carlyle: os gran-des no arte, nos ciências, no pensa-mento que abre caminhos e que ilu-mina, na ação construtora, no Ideal.

O Brasil não precisa criar heróis,pois os tem, cm número e valor. Masprecisa saber cultuá-los. Recordá-loscom orgulho. Apontá-los fts geraçõesnovas é ao mundo.

Não precisamos criar heróis, masprecisamos de Uma vrcdadelra con-ciência cívica, para que nossos ge-nulnos heróis sejam compreendidos e

(Conclue na 9.* pág.)

dlados nas principais Vilas e, em qua- tro miserável o escrivão da Devassa,so todos os arraiais, terços de for- bacharel José Caetano César Manlttl.ças Irregulares de brancos, de pretos ihcs extorquisse os falsos depoimentose de pardos, chamados da "Ordenan- que constam dos autos,ça". Levando Instruções para dar me- As revelações dos documentos qüelhor organização a essas forças aa encontrei na Biblioteca Pública dequal se tiravam grandes levas para os Évora demonstram nesses dois lndl-lutas do Sul, D. Antônio de Noronha, víduos os peores institntos de baixezaoficial de gosto por sua arma, Jun- e maldade. Longa seria a lista dostou as três Companhias de Dragões, monstros verdugos da Inconfidência.constituindo com elas um Regimento pnra concluir, recordemos os flguran-di '""ivolorlo rct.ular( com oito com- tes tenente coronel Pedro Afonsoponhlas « quatrocentas e setenta Galvão de S. MSrtlnho, que prendeuseis praças, dando-lhe um novo uni- seu colega Francisco de Paula Freireforme, ínols próprio da época, trans- de Andrade, substituindo-no no eo-formando o armamento, modificando mando do Regimento, e o porta-os-o equipamento e arrelamento, cons- tondorte Francisco Xavier Machado,truindo ainda o magnífico quartel da que foi promovido a alteres da 7.*Cachoeira do Campo, no alto de uma companhia, na vaga de Tiradentes,

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morrendo como coronel de nossoExèraito. no Maranhão^ <t?pods Cr>1828. A sustjclção generalizada emque ficou o Regimento de Cavacariade Minas, determinou que o Vlce-Rel nar na antiga capital dc Minas um Companhia do Regimento de Moura,

colina, a quatro léguas de Ouro Preto.

Na sede do governo, bem Junto doPalácio, no velho quartel de José Ro-drlgues de Oliveira, ligeiramente re-formado, ficavam permanentemente fizesse seguir para Vilã Rica tropasoquartelados cinqüenta soldados. Em portuguesas de confiança.1785, modlflcou-se novamente o uni-forme, o equipamento e o arreiarrien-to è aue vigoravam por ocasião daInconfidência em 1789. Tiradentes p..,_» -mm\;-n„ _-nm * me-fez toda sua carreira militar nesse Bauru realizou, COIII a pre-Corpo-de Cavalaria que tem uma hls- Mnça JQ interventor Fentan-tória gloriosa e que é hoje o terceiro , *" . " . «Regimento de Cavalaria do Exército. Jo Costa, imponentes cerimo-com sede em Porto Alegre, sob o pa- . # •__. j^ -^--J. .__mt_trocinio de Osório. Por ocasião da mas cívica» de grande Slgnl-Inconfidência, era comandante do Re- ficação

S. PAULO, 20 (da sucursal da A MA-

O retrato do alferei Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, restauradocom elementos de tua ascendência por Hugo de Morais Sarmento, 6 o quetios mostra a gravura. O tipo racial resulta de estampas antigas repreien.tando tipos das províncias portuguesas, dc. onde sc originaram os pais deDomingos da Silva Santos, pai da Tiradentes e paulistas, ramo materno dá

Inconfidente. {Coleção A. L. J.)Para guarda dos presos foi estàclo- Vila Rica, tal o pavor do levante, uma

Esquadrão da Guarda dos Vice-Rcls,sob o comando do capitão José Bote-

glmento de Cavalaria de Minas Gerais o tenente coronel Francisco dePaulo Freire de AnçTrada, natural do ?^^^^S^S^^^3^Rio de janeiro e íllho legitimado do ra consagração. Bauru, contribuiu 'com

várias realizações para comemorar o anl-vcrsárlo do primeiro magistrado do pais,A cidade amanheceu festiva è embaldcf

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O problema pastoril nos es-tados do Nordeste

INTERESSANTE ENTREVISTA COM 0 PROF. OCTAVIO D0MIN6UE5, DAESCOLA DE AGRONOMIA

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III

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Gado nativo âo Piauí, recolhido ab curral dè uma das fazendas do Ministério da Agricultura

NOTÍCIAS DE PORTUGALInaugurada a "Casa da

Criança"LISBOA, 20 (A. P.) — O cardeal

Cerejeira, patriarca do Lisboa, inau-gurou em 35o João de Estorll a"Crtsa da Criança", onde as criançaspobres poderão passar até qulnaediaB ft beira-mar.

O jornal "O Século" Já xjiantemhfl, anos uma Instituição semelhante,na íiralà do Kstorll, perto do localonilo agora se Inaugurou o novo Ins-tlt.uto.

A cidade amanheceurada. A população Inteira saiu para airuas numa unanimidade impressionante,para render homenagens às autoridadesmilitares e civis, cuja presença nesta cl-dade assinala a data nalallcla do presi-dente da República.

Precisamente âs 8,28 horas, dava en-trada na estaçfio central o especial daSorocabana que conduziu o «r. Fernan-do Costa, Interventor federal, o generalMaurício José Cardoso, comandante do2.ii Reglfio Militar e demais pessoas dacomitiva. í ¦ '

Formou em frente do edifício da Es-taçilo, unia companhia. que prestou ascontinência de estilo, âs autoridades.Achava-se na "gare" os srs. ErnestoMontl, prefeito Municipal; Ulisses Do-rla, juiz de Direitos major Marinho Lue,diretor da Estrada de Ferro Noroeste.ir .. < j r. • diretor aa EStrnaa ae ferro noroeste,

Duas personalidades OtlCiaiS acompanhado de altos funcionários dar . i ferrovia; Rollm Rosa, delegado' regionalescapam de Um desastre de Polfcla; coronel Ciro Vidal, chefe da

TT„_ r „« /» -os ' r\ i>n_r__. 8." C. R.-; tenente-coronel Pedro Pra-LISBOA, 20. (A. P.) — O eng»- „0 Fjlh /comandante do 4.0 B. C. da

nheiro Esperguelra Mendes, sub-se- Porj,a p0uC|âi: joSò Silveira Piado,oretârlo das Obras Públicas, e o dr. Teófilo Mesquita, Urbano Teles de Mè-Tavares de Almeida, chefe do Ue- nezes, prefeito de Lima; Francisco Mo-mrhmontn dr» Tmnrensa do Secreta- reira de Matos, prefeito de Getullna;parlamento £e

mpren» .a?a^í?^v Durvai Aiveg de fouza, prefeito de Gar-rlado Nacional de Propaganda, es- . No]son de Carvalh0i ^rcfeldo d6 Aia.caparam lleao3 de um desastre, quon- r|„aj coronel Lourival Duarte, chefe dodo o automóvel em que viajavam, serviço de Recrutamento; cap. Djalmaclirlífldo pelo primeiro, foi de encon- Gulin.ir.1es Fonseca, Inspetor regionaltro a uma arvore, na. estrada que dos Tiros de Guerra! Hamilton Franco,

, • "..: „ representante do coronel Otelo Franco,vai para Ehas. _ ohofo dn 8-, c# ,., dc Riboir8o pri!tto;23 diplomatas dO Uruguai em major Joaquim Marques Penteado, co-Í.U uipiviui»» *.w w t, mnnHante dn ln Batfllhüo tío 3.0 Reel-

Lisboa'

LISBOA, 10 (A. P.) — Procedèn-tes de Ronía, chegaram a esta cajil-tal vinte e trê"s diplomatas urugualoaque aqui aguardarão ocasião de se-rem permutados por outros, de' paNses do Eixo, procedentes do Uni»gual.

O grupo de diplomatas ê ençabe-çado pelo sr. Frederico GruenwaldCuestas, ex-ministro em Roma, tendoIdo ao seu encontro em Marselha osr. Carlos CÍurmcndez, ministro do

sob o comando do capitão . VicenteFerreira dc Portugal e Vasconcelos,tendo como subalternos o teneiitéFrancisco Inácio Xavier e o alferesAndré Lobo da Rosa e uma outra doRegimento do Bragança, sob o comali-do do capitão André Dias Sobrinho,tendo como subalternos o tenente Jo-sé Carlos dc Morais Plmentel e ai»feres João Manuel dos Santos. *.

A exaltado do espirito púb'lco emMinas Gerais foi tão grande, por oca*sião desses acontecimentos, e a popu*larldade do Tiradentes tão generali»zada, que o lúgubrc cortejo d» biirroade carga conduzindo os quartos san-grentos e a cabeça do Ihcllto alfeteâpara os r;ostos da Infâmia, foi escol-tado desde o Rio de Janeiro até Vlt»Rica polo Regimento de Estremes.

Muitos desses militares figurantesdireta ou indiretamente no drama dí1739, nertenfcentes í»3 diversas, unida*"des citar'?..s, quais todos, nndo-re dl«üer, aderiram h causa da IndepondSn«cia rto Brasil em 1822 e íoram troncoi.do ilustres fonilllas.

A plúria eterna da consagração, cl-vlca ficou para o alferes Xavier, da 7.*Companhia do Regimento de Cav9la*ria de Minas. Sô ele movimentou tan»ta tropa e só seu corno asnuartejadorecebeu a Guarda de Honra de um Re-glmento Inteiro durante dozs dias e,ainda hoje, ao ser pronunciado Seunome salvam os canhões do Brasil, tó*ea-se a marcha batida e os nossos sol*dados apresjntam suas armas.

A1feres predsstlnado oue fez da Ca*Esciido de pedra sabão na portada do vaiaria o certro dos palpitações. do

Quartel dá Cachoeira do Campo Brasil nascente, precursora dos ldéalsde Independência e Reoúbllcá. ba-ter'ora do futuro e vigilante lncansa-vel de nossas fronteiras.

lho de Lacerda, tendo eomo subalter-nos o. tenente Miguel Nunes Vidlgal eo alferes Joaquim José Ferreira. Fo-ram ainda reforçar a guarnlção de AUGUSTO DE LIMA JÚNIOR

Uruguai em Portugal.

RESENHA CIENTÍFICAPSEUDO-APENDIC1TE

A RECONSTRUÇÃO econômica do

Nordeste constltüs unia das maissérias preocupações do novo re^*gime. O esforão gigantesco que,neste sentido, tem sido realizado, cons-

tiliie um índice admirável da capacl-dadé realizadora do governo do pré-sidente Getulio Vargas.

Todos os setores da vida nordestina

dade é que estamos numa democracia,onde il est permis, même au plus fal-ble, d'avoir une bonne intentlon, et

, . . , . ,„ de la dire, para citar os versos lnes-- a valorização do homem e da terra, £ueciveis âo velho Hugo.n (nação de açudes, a abertura de Queciveis^uu »™^-iiivüs vias rodoviárias, o desenvolvi-

lhoromento", que A MANHÃ comen- inar a dianteira ali. E' um caso sur-tou uni dia destes em süelto. Há ou- preendente em que a ordem dos fa-tros com máls credenciais que as ml- tores pode alterar o produto...nhas,-de simples professor, tíredenciais No procurarmos intensificar e me-maloíés pelos cargos qué ocupam na ihorar a pecuária nordestina devemosalta administração publica. Bem ver- antes pensar nos fatores externos:

ito tia riqueza — foram focalizadosiá longos anos, trabalha-se ativa-iite. O tío.verno se interessa, agora,

melhoria dos rebanhos do Norte,ihece-se bem a Importância que ane vem tendo, ultimamente, na"oihiá brasileira e procura-se, por'-:_ os meios, numen.ar e melhorar'.iu produção. A respeito do aperfei-' '"Hto cios rebanhos do nordestecuhimos ouvir o dr. Otávio Domln-

prof, da Escola de AgronomiaUniversidade do Brasil.Nilo sei se o seu jornal — disse-. nft inicial' 11 entrevista — bfttÊti á- mí • dOveHn bater. 13 não vou cs-¦".ie me responda alegando eu'>• iio rccentclnonto uma excursão¦;• ;¦'!.-.!*., (. haver publicado, noss 'li-a do nno passado, urti llvniA pecuária ctumu_u • wu me-

Falar do Nordeste é-me sempreagradável. E. tem sido não apenas coma curiosidade dó técnico e professorqüe me aproximei dos problemas pe-cuárlos daquela regiáo brasileira, ain-da agora a braços com o seu terrívelflagelo. Foi tnmbem com a efetividadede brasileiro e de descendente de ser-tanejos e criadores cearenses.

OS REBANHOS DO NORDESTE— Os caminhos a seguir para ln-

tenslficaçfio da indústria pastoril noNordeste e o melhoramento de seusrebanhos _>Ao :le algum modo diferen-((•d dos quo praticamos aqui no I3raf.ficentrei o com mnis rasSo no extremosul, particularmente na "fronIelia"K.ud.u. Entre OS doin fatores funda-mental» <la produção nulinnl - rflÇfl cmelo, «st« iíllUiü) — o uicio, üevs lo-

alimentação e processos de criar doque na raça propriamente. Por isso aclássica política sempre seguida, < daimportação de reprodutores, ali nâoapresenta os resultados tão esperados,e que são os que, na verdade, devemosesperar. Quer saber qual a primeiraprovidência que se tem a tomar, nafazenda sertaneja? Construir um açu-de. Tendo-se um açude, tem-se a lor-ragem, tem-se o gado em condiçõesde crescer e produzir."E' PRECISO CORRIGIR O MEIO"

— Primeiramente ê. preciso corrigiro melo, Pô-lo em condições rie garau-tir a vida do gado. Não são apenasns secas periódicas, que assolam oNordeste, o que urge remediar. S5onnlcs de tudo as secas anuais, ns ve-íôes se:'ns, cada fim de ano, o duran-lo cs quais o gado emagreço e nfioproduz, passando por uma frfio dugrandes prejuízos, menino quando nflomorra uma única rez do rebanho. Já

mandante dò. III Bptalh.lo do 3.» Hefil-mento de Infantaria, grande número deoficiais do Exército t da Forca Policialdo Estado, membros da classes coríser-vadoras, representantes dos sindicatostrabalhistas, senhoras da sociedade deBauru, pessoas de representação e gran-de massa de povo.

O Interventor Fernando Costa, foi re-cebido com intensa salva de palmas. AmultldSo aplaudiu prolongadamente osnomes do presidente aèttillo Vargas *do chefe do Executivo Paulista.

Ó desfileDeixando a estaçlo sob aclámaçSnt

populares, o sr. Fernando Costa, acompanhado das pessoas de sua comitiva 1das autoridades locais, dirigiu-se pára I:tribuna armada na avenida RodriguesAlves, artisticamente decorada com ban-deiras e festões. Daí assistiu ao Impo-nente desfile militar e escolar. Ao som

.__,__,»—— ... da banda do .4.° B. C. da Força PolicialCorrente é no consultório dos cttnt- gSffiKHfi al^,,fe uíiSfd5,_S5*Iw"

cos, o caso de IndivíduosM^ a^í^tofToSS^M. dT^aunlf?.ite<tdos que vêem consultar por te sg d0 Lln8. i73 de pirnjU. 107 de Ara-acharem igual ou pior dó que antes aa çatuba; 303 de Penápoiis: 380 de Birigui:operação. 123 de Marllia; 523 de Botucatú; 423 de

A sua dor na fossa ellaca direita con- S. Miguel e éB dé Jaú. Desfilaram a se-uma e os seus sintomas digestivos são fflfâ$^jfàj^&$fâfê$($sempre os mesmos. plo G„e[,és de Azevedo e Núcleo dé En-

E o enfermo, que tanta esperança eMo Profissional de Bauru.depositara na operação, encontra-se .. Miaón ¦ «nl*.™»decepcionado e descrente de qualquer missa soienemedicação Deixando à tribuna, o chefe do Exe-

Ante* da intervenção cirúrgica, era ?0u^°de?Upassl)uaCemPr2wsdt2 ^'"forcasum paciente confiante no futuro e m e&^&aHSS.'?ffi RddScura. Após a operação tornou-se um Alves até a Igreja de Santa ÍTerézinha.enfermo que continua a padecer dos Na matriz, que já se achava literal-mesmos males, acrescidos, todavia, de mente cheia, o Interventor Fernandouma certa dose de nervosismo e de ee- 2^ln{°\^b^n^J^ 0\tt st

i Vkal de Oliveira, ilustrado cti cerdotes' à £ftaA° £m%0-'nico de Porto Alegre^ sob. o titulo "Es- 1>3.0. V^. r\.

iudo critico da amebíase'', publicou um Em frente ao edifício da 8.» C. H. esrtrabalho em "O Hospital") de janeiro tava formado o -rtro 82, desta cidade.n ms,ci0ajeparata tivemos o pra- §«. ^e^tf^ronliho^Ba^bosT^dezer de receber. Souza,

Nesse trabalho, o autor opina do se- u^^^^o,,»^, -« „«,_,_J_=.„f_.guinte fnodo rlomenagem ao presidente"Sflo legião os apendicectomlzados Va^eaSem cujo apêndice, macroscópica e mi-' . , , . _-.* «- _. «rrnirnnlrnmpnfp nrln fornm encontra- A scg"1»". o interveíítor Fernando Cos-croscopicamente, ™°1°J*™J™™»a ta descobriu artística efígie, do presi-das lesões, e que continuaram, após a dente Getulio Vargas, modelada em. mar-operação, a sofrer dos mesmos males more, quê sé achava vèládó pelo pavl-de antes, Poder-se-á talvez, por esta Íh3o nacional. O gesto dó Interventor íoilocalização cecal da amebiásé, explicar saudado por uma longa salva de palma?certas verdadeiras epidemias de apen- ^nd° "essa ocasião executado o Hinodicite, em que grande número de ope- wn"onai* ,rados nada beneficiam com a inter- Us pnitieiros reservistas davenção. f. • p o

iVrío nos devemos esquecer das pala- u* ?*> rv<brás de Wòst, que diz: "na. grande Tol efetuado, efitto; n entreira dfts-cW:maioria dos fenômenos dò quadro cli- i1?'™!^ aos.primeiros 1 reservista da

Waldo Frank no Brasil ESPERADO GRANDE ESCRITOR ÜÒRTÈAMÉmRICANO NO AEROPORTO DA PONTA DO CALA-BOUÇÚ ~ SOB A CHUVA, UMA PALESTRA COM

GABRIÊLA MISTRALNa calçada do aeroporto da Ponta do Calabouço, debaixo da chuva íiná

que cala, parou um vulto longo e grave de mulher. Passavam das 17 horaü.Pesadas nuvens

I m W£ ¦ '«I

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___R Â* ifiÈ

GABRIÊLA MlSTRAIi

(CulIrlllO II» 11.' p.IlT.) I

i.-.. .„•-<_. ,. _.,n_;.,_j_, _,-_,„ B.S ClrcunscrlçSo de Recrutamento, pa-nico da amebíase existe a pseüdo-apen- ran.nfados pela senhorita Lourdes Ma-dicite. endo, da sociedade 'local.Em todo caso, num apendícular sus

peito de amebíase, não havendo indicação urgente da operação, será de boa abastecimento de águasprAtica fazer-se previamente o. trata- Ao mcln.tlla 0 Br Foniando Costa,mento emctinico-arsenical, acompafthndo rla sua comitiva o das au-

Em um caso que citamos tratando, e torldadcs locais, cortou a fita slmh61lc««o qual fizéramos diagnóstico de ame. que vedava n entrada do edifício doWasfl de forma pseudo-apendicular, o «", íerVlío de nbastt-clmcnto dc rtayost^^f^S0^ °so,rer' a^'^«wií?bíW»agtavando-se o seu estado. r[n tl(1 EnRonhnr|a dn Departamento dásInstituído o tratamento pela arte- Milnlílpnl|d«dc», e mld pendo ílhariclarli/metlnã, tm finalizar « tl&H noio rtovorno <io Ksindo.o íüeitíâ quoría considerar-se curado", Topiou a poiavra, tiiao, o nr. oabrloi

M"i'-iS sfín OS ctrtij 11 "Innlrlrn dn Bllvtlj dlrflnr á'> Doparln-tia clinica tlu arauto e milMente co- '"ent0 ,dn' MunirlpnlMndf-.. qüé, num*V • '", ",/:', ,,Jf' rín.Ji- i-xnrrnWn orfiçüo encareceu o ato dolega, Ur. Vldalde Oliveira «timo, dòisnao « éidsds úi m mm-TULhIQ CllAVUi. 4, mclliorument».

escuras cobrlfiintodo o céu.— Gabrlelp Mis-trai!... Por aqui,com toda estachuva?

— Com efeito.E só Waldo Frankme faria descerHoje de Petró-polis.

Nós tambem la-mos ao aeropor-to esperar WalijOFrank àquelahora. Sua men-sagem, enviadado Recife ontempeia manhã, dl-'rígida à direçãodo "Pensamentoda América", dl«zla com slmpll»cidade: "Sinto-me multo . felizde estar no Bra-sil. Chego hoje aessa capital. ,—Waldo Frank"..

Á ilustre poe-tlsa chilena Ga-briela Mlstral éuma grande ami-ga de WaldoFrank. Dò ou-tro lado Waldo7rák é o èscrt-tdr norteamefl-cano que maissoube sentir é éíí-orlrnlr os fehó-menos da cultu-ra hispânica nocontinente, tendoescrito a respel-to admiráveis en-sálos. Novelistaécrítico e soclotó-go., entre os seus

HVros mstls famosos estâ tambem o que dedicou ft formação social dós Es-tâdos Unidos, sòb o titulo, de "Oür América" (Nossa América- já traduzido

. para vários idiomas. Desse livro, aliás, o suplemento panamericano de A MÀ-Inauguração dos serviços de NHA. já publicou um capitulo, traduzido por Vinícius de Moraes.

Uma conversa cem Gabrlela Mlstral é sempre interessante. A poetisa chi-leha é portadora de um ardente idealismo amerleanista. Fala cempre comumti voz nevoenta e pausada como se as suas palavras chegassem de um.mundo suspenso e percorressem distâncias musicais. 0,5 seus temas prédi-lotos são a técnica do poema, ns raças indígenas da América, a educação po-pular, o espirito hispânico, o conflito o a harmonia dns culturas continentais,ns flores, 03 pássnros. ns nuvens, o Chile.,. Principalmente o Chile,

Já leu o livro de Subercnssenux, "Chile 6 mia geografia loca"?Excelente. Um livro quo tem a paixão da pátria, De certo modo. um

livro Irmão da "História de una pnnión argentina", do Eduardo Mailen.~ Já vocí^ sabe o que cu penso da paixão dn pátria. Sem clu, não há

i.rlação durável. Uma pátria só nn enriquece cnm al. uns homens funda-mentais, que exercem uma prcwiíío incessnntó sobre o corpo da raça. Dessapressão nascem as obras dn arte, a «çáo social c todas as projeções dt«tpirito. (Conclui: na 7.* pae.)

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A MANHA — rAGINA 4 — RIO DB JANEIRO - T-.HÇA-HililA, St DD /V-Í"..ííi tZ 1S4I

PEQUENASNOTASACnm «Wlno ¦ niienm Alrci, viajou, aA

UNIDADE BRASILEIRA «** » Tiradentcs,mm,,v„ -..„,„„, , A CIDADI ASSISTIRA' HOJI • lmt-.rf.i-t.. lirlmènln «ivlcu «ut r.coni-UNIDADE BRASILEIRA CO- nossa unidade - jd qu. somos um 11 -Huiré» », comi pin.c-l.rei _. morlirlt d» Tir.-jtntfi. Como, outrora,mcQA pela História Uoml- dos inalares países do mundo. ** "oi »•<• nt.r.t .» viicond. dt lorbcc.no, « multidão acomponhoré cmnando a Geografia. Pnra CXplIcá-la, o nosso "impe* -Héndo • rumar -o préitito qua lon.usiu . moiic • sonhador dc OureTem porem, a sua htstúrl» rlallsmo Interno" nfto basta, Tnm- m'tl: A rsconitituiçia histérica dc morta dc Joaquim -oii da Silva Xavier hé>

própria, Obscura e complexa. bem a linsua nfto basta, embora «*• calar lunda nc clmi da povo. Hé dc acor-ar nele um imllmento mistério...^ seja um fator im- ortnnte. Alfred *¦*> --"tido dc eierler a cer.siéncia ds Pétria qua, para icr cdiiit.de noceiiítou* * Obrrmann, opinando sobre a uni- d» iccriticlc, dc mari.rlo a ila canha dc tentai heróii,

D. Inicio, 0 que vemos á o bra- (lac*1' "Ulça* d.. O primado no fa- ¦¦•••• momenta aue a munda ¦trovem, nc.-i malhar, para despeitar idor-Sllelro lançando o alicerce da hos- tor cu*tu>'a, deixando dc lado 0 fa- mccldai ferçai da conitiur.o a da Irabiiha da que um mergulha na tempe. uma

llnje, :t de ebrll, IUO,» anlvers-rln d* xa unidade pela integração terrl- tor ROOSnWICO ou telúrico. Aliás, -"-'•• ••» mui dioi iniugurcli. um apela «ii ariicni qua a-pllcem' a alicerçama-».!-!);?.*) de Tirmlcnic», 4 feriado nn* torlnl do pais. Quando se fala em caso d(l Su*Çn * bí>m marcante • *¦«-*»¦• Mura, Oi apiiidiai da Inconfidência c.n.tituim uma li;io admiráveldonel. expansão geográfica, fnla-se no »*-tet*n*?*l*-> d-**** grandeza dc terrltó- «•• hlitér.e c, pele hcla da legenda, da deiprcndlmer.**., dc sacrifício tarai queprimeiro capitulo de uma OUtra ,'*0,l ¦«•B-Jas e religiões diversas •>••"•* ''«Ma do tadas ai um p-menaceni, tecem na fun.o da alme popular.nnda disso impossibilitou a SUU Tircdenlei — no cenário éipero dai montanhas mlnoirai, rodeada perexistência como pátria. Quer Isto »•••*» • 9" bacharals qua conheciam ai |rendei idélai de tempo o qu*. adlvi-dizer, com certeza, que O fator "havam a luminoio deitino da Brcill — lenheu e IrvdipenJ.ncio. Como un he-unidade varlh de POVO parn povo, '•¦ earlyleana, procurou Interferir ne marcha dei acentaclmentoi hiitérlcoi quaLá, é a tradição; nqtli a alsgrla. no",a -.«'iam, um dia. cama canioquincia da um Idael duramente vivido. Fei,de viver a hora presente, Lá, um Ponm — • <«•»• ••»••• maior a sua glória a meli belo a teu iccrlficio — um he-fator geográfico; aqui, o fator »**¦ aairavla_a na tampo, um harèl qua néa chagou na hora oportuno. O nuétnico OU cultural. Língua, CUitU- martírio transfigurou a alma bratileira a arrepiou » cor.-ci.ncia dei algeiei.

no mapa americano,"a linha orlgi- ra* religião, raça náo podem, fíW?'- • "--.bsiraatum" piiqulco cm qua io bateeriom futurei ameloi do II-nalisslma que fixou a silhueta geo- um tempo, ser fatores de unidade ."'«da.•-•¦¦-- cm todos OS países, com a mesma •*¦"• ¦*""'• S'»"d» a livra, que Tlradantae lonhou, ei gerações qua o iucc-

cflclôncla o Significação, Para um dtrom puderem cenitrulr com multo locrificio o com multa devoção. A amen**povo lmpcrialista, a unidade esta «•>".•" politica da paii cuitau-nei lutai glerleioi. A nossa independlncie falna dlrççno guerreira; para um °*"a •*••*• " «onelulu, fecundada pele pecila que impirora um pugilo do bra-POVO pacifico a Unidade estará no V'M* Néo •• «ampreendo bem José Bonifácio um um Tlrcdentei, como nâo ia

ontem, por vi» »trt* o clnoait» OnonWriiri, que dever, ref-remar a e«U ca*pilai, amanhã, quaita-folr*.

rinpinH.ii..» ciiiim membro «to Oi. i*!**Br.ml-irn rie ClrursiAoc o profeiior Al*vero Curnplldo SanCAna.

o vapor eipanhni "Cabo de nuena E«* história, que é a da unidade ílslpeian»!»", nfto tendo coniesuido aba»- ca mantida à custa de um he-tecer-ie rie óleo, neiia capital, reiolvcu roiímo sllentc, tenaz e quotidla-............ ....... ........ ....-.. n0í n0 gual tomam parte M dM_

brnvndorcs e, logo após, as popu-laço-v. que dominam o hinterland,"tostndns pelo sol do Brasil".Ao mesmo tempo que se traçava,

(•»•» . nrt-(C»«***-*«i*i» mi**A**fmtm» *%•**-**+*»-*_*> •• - - — i»***•»¦llíõíiíí(iustavo llnrruso

Sugestão sobretudo prát

APR0PÔ31T0

dn pagamentoimposto d. renda pelos fui.Arlo.1. e como menida ila •or umidade pnrn o m..(Ininriito do aervlço pUbüro, oasos conlrndoii do "A Noito" m„

nuo o menino Iojijo ronllindo nidescontos cm follm, cx-jc*-,!,*) iapenas os cmoi cm nue oi inuY,dos preferijsam fnzè-lo direi».,,nas repartições orrocádadoras,Como quo conipl.tnmlo incluo! nlUjestlo e melhor defendendo ilercsses de uma i.'m r.rnud?

niulr para a poiseg>Ao britânica rie Trlnldari, onde opera receber o combustlvel.

. O aervlço rie metemolorjln provt tem*po ameaçador, chuvai, temperatura ea>tavel. ventoi do qundrante ml, fresco»,

?A MI-iiAo Militar Drarillelra qne lm*

truiré o exército paraguaio JA io encon-tre em AisuncAo.

gráfica brasileira, lançavam-se asbases do mundo Integral, uno eIndivisível, que hoje é o nossomaior tesouro. A unidade nado-nal teria que decorrer do senti-O dr. Max Fleliis», «cretârlo perpétuo men[0 de fronteira, uma VCZ oue csPIrlt° fraterno com quo SC nu- "mprcerrderia um Tiradantei iam um Fernão Oiai Paii — quo noi deu a baio :~r-, *-» ** -J"*"-----. « v«...- p , ri „,,:,,.../„¦,;•,'do Imiltuto Hlçtârlco . OeoRririco Bra- '^

g do nosso ChâO COtistl- trcm as ,*nÇõ*-*'* desarmadas. '•••" •«• .«dependência, pala o-ponii. gcegrófic. que colocou o Bro.il mai. bat*» <»0S DCUSCS, filhos do Olimpo, - -E *d8 CRdn M ?,le »M"Í Váp D

OIOANTOMAQUIA é umdos episódios mals Impur-

, tantes, so nfto o mais impor-tiintc, das antigas landas

mitolôg.cns, Hcsiodc conta-o mag-nlfl:amente na "Teogonla'' e oscríticos modernos vêem nele um „.„._.„ tl„ ,„„„ ,„, ..,sent.do realista, ou, melhor, navu- clncse, lembrava àqueles co-imi*rallsta, **«s t.ils deironto» se efetUíUsen

A longa e encarniçada luta cn- tiuodòclmos, Isto e. nn dozj jiiitro os Deuses o os Tltans, dc.crita me*.**?'*,'1 haveria yantagom pnrncom admirável poder evosntlvo pr- SPS^í^^hÍÍ'1?., ? Ptclo poeta, simboliza o conflito Sas "&£ *m&ál%ft

HK"forças naturais nas primitivas ida- rn.to em debnte. do mi" a su ¦d:a do mundo. antC3 do definitivo feita Itá dini pelo popular ve*"'*triunfo da Ordem e dn Harmonia, nua é um doi mals Idôneos i-,iiutira lado, ns brutn»? energias do te* das n-.pli*nç_cf) cnrlocnn.Caos desencadeadas com furor se:- Com? atualmente ó'feito talvagem. Do outro, as forças divinas s^S^^i^v^SS^?ih°n„n,S

*ím,n»m' .,?em e Cncam-'- viçosa ca?S do. íunclonS &'nh:-.m. Essa formidável concepção bulntes.Inspirou os mals dramáticos qua- Estes teem de comparecer medros da antiga poesia grega e dai mente ft repartição arrecadadorn

por diante seduziu os maiores ar- rante quatro moses, parn renli-tlstns. Em todas as épocas, o com- P^**»""*1*? d" ouatro prestaçôe

»

,i*

allelro, e m.ili nlsun* liclna do Instituto,vliltarnm, ontem, o túmulo dn n.ir.lo aoHln Branco que cnmpletnrla 07 anoi dee-xIMéncia e que pertenceu Aquela as*•nclacAn, desde IBfi", fciuIo prcildonte em1S07 e prc«l(!cí)tc perpétuo em 1909.

?Perante o sr. Lourival Fontou, diretor

(eral do O. I. P,, c com a presenva deIlRiira* destacadas da «dmlnlslra.fto edoa no5F0S meios soclal.s, tomou posse,ontem, do <*.iii:o de diretor da Dlvlsftode Rádio daciuele Ucp.irt.imcnto, o c.i-pltSo Amllcar Dutra de M*nezca.

?Regressou a Porto Alegro, em avl.lo

da Panair, o general Oswaldo Cordeirode Faria, Interventor íc-leral no HloGrande do Sul,

?No gabinete do prefeito Henrique rio-

datvorth, realizou-se, ontem, uma rcuniAode representantes dc empresas dc traçíioanimal, relacionando-sc a me-.ma com uproblema de transportes e escassez decombustível.

?- Chegou a esta capital, dc avlfio, o ei-eritor americano Waldo Frank, tiuc vomcomissionado pelo Comitê de Coordena-çAo das Relações Culturais Interamcrl-canas,

tucin os pontos mnls sensíveis dnnossa soberania, e por eles é queiríamos colocnr-na** em contactocom o mundo universal e cosmo-pollta que nos cerca. '

A formação,tcrrUorlal do Bra-sil. aliás, não foi um presente ou-torgado pelos deuses ao nosso po-vo, na partllhn do novo mundo.Ao contrário, justou-nos ásperossacrificios que valem por uma rudeepopéia, Jamais escrita por outranação. Enquanto, não raro, a me-

_.-__- o Brasil miii *"*v*' "va *-*•*•-•-"--, umi» uu uniupu, „_,, tempo*considerável em vinNo Brasil, ha uma unidade na- í!_f:_? „ "", °" "7 um. r,Hp* 4o* $0Bt0,' ¦•¦¦e«'"«'o a teu primeiro proteste S°5L?.-.9iB*!!í??»- í.!!.?,s da Terra- também considernvcl número dclonnl pela assimilação das for- eon*''' *"¦ «««'paíSee do reino,mas contraditórias de cultura; .

"°l*' ot horjçonfèi univeruli citio chcloi de perigos. Not-õei poderosei,uma OUtra unidnde peln concilia- ,*e". •¦• »'adiçío o do forço, cheioi do conquiste, deiaparccerem ae lopro datção — n que se poderia chamar ttjtõt* ou» » violência a » pilhagem coletiva acenderam no mundo. Ai fron-unidade cm sentido horizontal, ,*'"" '•*'• "l»»"«" «» naçôei iá. etetrocutadat em harai. O gén-io de mal boi-desarmando antagonismos e nplnl- ,cou '?•"• ¦'_¦•"«-• • •¦¦•¦•• lemeondo o miicrla, o fome, a humilhação,nando nrestas econômicas, étnicas, ' "¦•S6" •»"•• groçoi oo gênio dc icui chelci, ainda sobrevivem, davemBOClais; uma terceira unidade (dl- Broíu,*",_ l"» epliódioi do leu pastado, noi feito» legendários de icui h.rõii,gamos assim) que é a do espirito •".•*¦"«¦• • •Hmente paro otravester, intactos, o grande tempestode.vencendo a geografia, dominando • "°* ¦*¦"• *" *-'aiilelioi, um móis puro exemple que o dc Tiradentcs.as forças -ogas do materlallsmo _:.,u*,° _•*•. •,?*" B,l° B,:"i1, B,,a WW-àd. dei brailleirese pela honro'nocio

forneceu à.-, nrtes motivo para -u a procuram para o mesmo imais vastas e emocionantes com- inconvenl.nt-*- d? um iiaj-ampiY »*.posições. sa ordem salta ft vlsin de qualquerAs cenas da Glgantomaquln co- observador. Feito, porem, o de*meçnm a figurar na mals alta nn- g&H. SJ!";5I1* |,**'! -•-

Í„„°".r.°.-tí.°A^Ieg'.rloi.fínc?ntrado conto Bliaorldo. assinala iiqu.*,. r._.,_

histórico (Slgfried não nos falatrópole tinha receio de Invadir de uma geografia moral?) e, alniterras dc alem-tordesllhas, concor- da* uma quarta unidade, que sedava em ceder trechos do territó- c"Prln« pelo tempo e que prendorio no Invasor, ou dividia o pais ° Bl'as*- de ho*Je ao mistério dascm do!s ou três Estados, o ban- KUas orl--ens. da s"» tradição, dadelrante unificava as regiões mals sua matrlz histórica.

nal está cheio da mait rodiera, da maii alto r.ignirieoçõo politica a humana.Glória eo mar! ir; ao precursor de uma Pátria livra, próspera a felii.

A política orçamentáriaile Pernambuco

nr-i escavações di 01'mpla, quedata-do século VI antes dc Cristo.-*.¦) •j.ju.j v, os escultores repro-duzem o assunto nas métopes e notimpano dos templos de Sellnontee de Agrlgento, nas fachadas ori

Dando sua Imprcssflo sobro a soca queassola o Nordcrte, o sr. Vinícius Ber-redo, diretor neral da Inspotoria doObras contra o flagelo, declarou aos Jor-nalistas que o procuraram que a atual4 pior que a de 1932.

longinquas com ns primeiras estra-das, promovendo a maior revolu-ção geográfica do mundo moder-no, povoando a terra conquistada,amarrando ns dlstânclns, mode-lando a fronteira e dominando ageografia com a história.

+ ?A história da unidade brasileira

alvorece, portanto, nessa matina-da de botas mateiras, como umfeito nosso e originalmente nosso,

Outros fatores entram nela, co-mo o fator ctnico-cultural. Ao

+ tE a sua unidade politlcr.? E o

seu desejo de se manter unido?Desfilam, nesse ciclo do nossocomportamento unitário, os lu-róis das Tabocas c dos Guara:*a;:cs,

7;

cpnfrelra que ele |.\ é felinos funoionái-lo-. t-«m compromia liquidar ren a Cai::a Econômica ->O 1. P. A. S. B.

Adotada tío prática susjestao, nuepor certo n estas horr.s Já t-erá me*_....„, . „ .. . --¦ recldo as ntcnçôrr. e os estudos Y*.entais do Parténon e do Hereon «le técnicos na matéria, cs fiinclonárl.Avnos. contribuintes ver-sc-iam livres do umaO arqueólogo Pullan encontrou obrifjnçfio que, conquauto redunde emem Pr.cna os oairco-relevos do an- be*-cff(,i° do erário, ncnrretn ^bi-r*-,, , tigo templo de Atenéa. hoje no M_para °3 s?rvl*.°s 1*« lheaÍf,t Brltlsh Museum, com o mesmo te- "Tniedldn

suprida é boa.Sobretudo prática.

A' NAO SE PODE DIZER r.àda de novo sobre a polltiea orçamendominante cr,i Pernambuco desde que assumiu o governo o interventor „,., „v-„,„ , , ., . ./lpamcninon Magalhães. Todos os anos, ao divulgar-re a execução que ma c>****c'Itatl0 pelos artistas no sé-teve a lei de meios do Estado, verifica-se que a rígida política de ho- cu -3 IV antes de Cristo.neslldadç, economia, boa aplicação e boa arrecadação dos dinheiros públicos O templo de Pcrgamo, rcconstl-

continua a ser intransigentemente seguida pelo chefe, do governo do Estado tuiclo e conservado no Museu d«Mert.çs-.fio e*pe/o» seus altos auxiliares que também movimentam, como Berlim, apresenta uma nova-mnlda municipalidade do Rcci c, orçamentos anuais. efenoán Hr. rt^^l.íftEste ano. ainda, Pernambuco não saiu dessa norma rígida, o Departa- 2J£ -f fei&íS -T q ' i i'

c.-ifto

1

1

salvando a Integridade da Pátria, mento Administrativo do Estado cceba di aprovar; depois de estudo acurado ma s. P,:rreita À nials completa donão obstante a Imensa super.orl- « execução orçamentária do Estado e da Prefeitura da. capital pernambuca- °*,u*- toclas as outras. A luta não seuuae ao invasor e — o que e mais ""•• ° vt*y* «ou «C!:ii7.*ic7.tc*í, ja ampiamemc uivuiqauos na imprensa do Rio, ¦*».¦*'•>«•«.»«»vu muis no estreito am- egrave — não obstante a fraqueza lfrtfiça-se que tanto o interventor Anamcmhoh Magalhães como o prefeito bito das métopes retangulares, dos vlda -.cconòndn própria metrópole iá dlsuosta V0''*J:, Filho continuam na mesma politica. dentro das mesmas normas, cui- timpanos e frontõo.s cm triân-ruln ,ISab:i-*-(;a,a entrega? SmS ÍI^J0"1 visão clara e lúcído tino' úa ^tnlttraçio honesta dos dinheiros porem numn frisa loígafquaíe " Para t0C'° °

lado da história dominando a geo- cortes portuguesas, que era a degrafia entra a língua geral, en- desmembrar o Brasil. Ressurge —tram as raças unidas pelo caldea- aur-o.ado pela visão genial domento, as forças misteriosas da americanista — o vulto de Joséprópria terra, a sociedade nova Bonifácio, opondo-se aos ideais

público:Cia. Rev.ve o protesto dos paulls- Rcc'/r, a capital pernambucana que é também a capital do Nordeste,ias — leito anterior a Indepen- esltmou e. eva receita vera n t-nn passado cm 13.7O!:3O0S00a objetivando po-contra a intenção das rem, uma eirrccr.üaçáo de 23.RJi5:243Si0a. Um saldo, portanto, superior acinco' v.il contor, dc rei:.. Esti arrecadação, produto da magnífica admihts-tração Co-prefeito NÒvais FVho riuc ei:i tudo segue a orientação profunda

dôncia

toda das mesmas dimensões. Acomposição retrata na pedra abatallm em pleno furor: Deuses eGigantes engalfinhados num cn-, . ,, „ ¦¦¦-. trevero colossal, cuja vitória aindado interventor Agamemncn Magalhães, ecroa uma serie de esforços conti- está indcclsn, mas se u-»re'*b'< rir-wiadps e ininterruptos do prefeito leei/ense que, tendo encontrado o mu- certo modo sént«-s« m-V"-. fSrrtr.mMc-pio-co-ii k-ím o-Tccae/nçiio inferior a vinte mil contos, conseguiu aumen- domln-iHi a- fn-«r„«nL .V .. f.„„lr,, .-¦¦_,„ i, , i ¦ -«- —-- ta-la de ano para aiio. Em 1039 conseguia o edil pernambucano uma arre- "¦""""i- I0*Ças aesenradeadasA centrai do Brasil -ai pôr om vigor que se deslocou para o Interior do destrutivos da revolução francesa càdação poucolmaicr de vinte mil contos, e no anotmMio,tTpeàar^a»mn-i novos norürios, estudados para os ra- pais identificada por*um só obje- e desviando sabiamente o libera* ãíqüis dcefaveraveis triúdas pela guerra, fez ascender esta receita a mais»A ii rlc- Piransmtil -a C*->*.ti Pkh-i * !*.„ nHA»£.u.t . i_._ __i. ti ». 1-- .•..-*. i- jtp no -a.*)-*í ¦«•»• ¦»•>#/. p

O irt:r;c;:t'r Agamcmnon Magalhães, moderna estadista que tem dc-ministrado s-r, é também uni homem qus sabe encontrar os seus auxiliares.

mais de Farscambi e Santa Cruz,'•+ a conciência de pátria que d.ca*Pelo chefe do governo foi assinado o brochou muito cedo em nossas po-críciito especial de , pulações unificadas pelas lutascontra o Invasor, contra o espa-

tivo econômico e. principalmente, llsmo horizontal (o de uma repu-..„.*.-...»:» ... ...*....,. , bl,ca prematuráYpára o llberaiis

peb Caos... I_ C H*tl*v*,*11-*>*i,w 1 •>*w **v 1*,v/ ¦*-"'»•'-•¦* UWIIHinscrições no rebordo da Imensa outros paisr.-, que o procuram enfrisa indicam os nomes dos com- cala crescente. E C\o f.-uüd. coni

Novas indústrias

AO PAULO foi durante muito-, arniu:n Estado firmado rm ntivldad»agrícolas. Era cutilo monocu.ior,

o café o seu quase único es-.cio deilea.importância que trvo o ca-

Brasil, como lho deuforça c pujança c como nor. mercadosexteriores foi sempre a nossa colunainc.-.tra. Mas São Pe.ub compreendeucerto dia que era preciso dedicar-se ioutras culturas e, ücm abandonar ocafé, nMrou-.-,3 no plantio tia laranja,dos cereais, à criação rlo Rado, à rui*tura nljodoelra, em todas com suers-so.

O seu algodão è Jã asora conlr. Ioe afamsdò rão só no Brasil como ni*.

1 C3*IU

um

i

dec.-lel, abrindo-t.VOfiineoSOCO, dcslinado a atender às drspesas de obras, desapropriações o aqui-aiçoes de Imóveis, com a construção dosnovos edifícios destinados ao Estabole-cimento Central de Material de Intcn-dtncia.

*O agrônomo Darlo Tavares Gonçalves,

do Ministério da Agricultura, posto àdisposição da Central do Brasil, foi desi-(nado para chefiar o Serviço dc Reflo-reatamento daquela ferrovia.

*A Comissão dc Marinha Mercante, bo•que foi publicado, cocita dc propor ao

governo o abono de 30% sobre os ven-. timentos do funcionalismo do Lloyd

krasileiro,+

, O ministro da Aeronáutica, sr. Salqa-do Filho, pfls A disposição do sr, Wèn-eeslau Braz, ex-presidente da República,um avião da F. A. B. para transportá-lode Cambuquira a S. Paulo, onde seráparanlnfo do avião "Rodrigues Alves".

+Viajou para Poços de Caldas, de onJa

Irá a S. Paulo, o sr. Marcondes Filho,ministro do.Trabalho.

+O sr. Wcncrslau Bra-*, esperado cm S.

Paulo, será hospede do Interventor Fer*Bando Costa no palácio dos Campos Eli-eeos.

Em todo o território nacional o dia dehoje, con.-acr,ido a Tiradcntes, será co-memorado cnm solenldades cívicas.

Na Academia C.illoca dc Letras proç-eeguc a série rie conferências em tornode assuntos históricos e cuillirals rlnDistrito Federal, devendo falar, no diaíí. o sr. Carlos Sussèklnd de Mendonça,

+l O tenente-coronel Aurélio Py, chefede policia do Rio Grande do Sul, rec*'-beu cm Porlo Alegro uma nianifcstáçfl'*popular pelo íxito de seu livro "QuintaColuna".

Durante o mês de março último foramadquiridos no município de Diamantina1.3S2:47*S dc diamantes, e 1.727:624? íiecristais de rocha.

A renda Industrial da Central do Brn.etl e. ferrovias filiadas arrecadada no dia18 do corrente atingiu a Impòriâncla dc¦73:31.15400, para mals 104:ini*?2C0, que

,em igual data do ano passado. No mes-mo dia e no dia seculiite transitarampela estaçSo D. Pedro It, com diversosdestinos, respectivamente, 103.042 a ..M.S34 passageiros.

?Esteve, ontem, em* conferência, com

o ministro dai Fazenda, o dr. Vasco Lei-iWn, titular Interino da pasta da Jus-tiça.

nhol, contra o pirata, contra" osbárbaros, contra os quilombôlàs,contra os emboadas, contra os rei-nóis.

João Ribe.'ro, estudando o sen-timento das províncias, diz: '';adaum dosses focos tem um ssnti-mento característico: o da Baia(Sergipe e Alagoas) é o da religiãoe o da tradição; o de Pernam-

mo vertical (o da Independência),afim de salvar a unidade brasi-leira. Vêem as lutas da Regência eé Fcijó quem — como diria üii-veira Viana — detem, com pulsobirmarqueano, a dissolução UoBrasil pela anarquia das pròvin-cias."O vulcão da anarquia ameaçadevorar o Império'*'— foi o gritocia época, clamando por um go-verno forte, que sajvasse a unida*de nacional. Vem a República e C

•Tir^v-ii..» iiaeiiinsilO

buco é o radicalismo republicano Deodoro quem a proclama,e extremo de todas as suas revo-luções; o de S. Paulo (Minas iiRio) é o liberalismo moderado; oda Amazônia, demasiado indiano,é o da separação como o é o doRio Grande no extremo sul, Não

nomomento em que o ideal da naçãouna e indivls.vel lhe impõe esca.conduta. E' o "marechal de ferro"— logo em seguida — quem rea-firma a unidade da Pátria, pelaconsolidação das novas institui*se lembrou, talvez, o grande poli- ções. Surgem erros de doutrina,

grafo patrício de que, entre tais a experiência de 2-1 de fevereirodiferenças, figuram pontos de uni- não deixava de ser uma formosadade indisfarçaveis. Um ponto de concepção liberal, mas era umaunidade econômica por exemplo:o do criatório. O homem da caa-tinga (situado no extremo norteisofre a mesma Influência e:o-nôm'ca dò homem do pampa (si-tuado no extremo sul). Outroponto de unidade, e este de uni-dado histórica: a presença da"bandeira" na formação social donorte e do sul. O grupo de umaregião se entrelaçava, assim, como grupo de outra região, A "mar-cha pra oeste", que é o ritmo his-tórico da civilização brasileira,unifica 03 grupos para uma di-reção cemum. Na defesa do nor-deste contra o invasor se encon-tram homens do sul e do norte, e

"cópia", um enxerto jurídico, ln-compatível com as nossas rçalicla*des sociais e econômicas. Pois,apesar dos erros jurídicos, o Bra-s:l atrav.Kpü as rajadas políticasque o açoitaram, venceu o pro-Kio regime difuso e cosmopolita,até que o golpe genial do presi-dente Getulio Vargas, a dez denovembro, acabando' com as lu-tas de facções e com os reg.ortalís-mos belicosos, o restituisse a' simesmo, reintegrado na sua esplèn-dida unidade moral e. espiritual.

+ +Hoje, o próprio Estado brasllel-

ro quer dizer nação una e indl-

APOIO BÁSICO da união continental está na organização Interna âanaçõ.s que formam.o patrimônio da civilização americana. Ainda hépouco, em declarações à imprensa, o min-istro Francisco Campos decla-

. rou que nessa união reside a nossa força'. Realmente, não -podemos pen-* tar em seliclar,;cd:t'e continenrci sem promover- antes, o fortalecimento «Io; blo-'cos que integrem a América. A alma americana ú uma obra de colaboração

mútua.' Z; há um pensamento uniforme, um corpo de doutrino, é parqus todosteem a mssma compreensão do momento, o mesmo sentido da hora presente eo mesmo temor des ameaças ccmuni. O objetivo do inimigo i » divisão, a cria-ção de tendências, no assalto i ordem. O ssu (im precipuo é lançar a confu-sso nos espíritos, criar a descrença no autoridade o sobretudo desmor=li:ar,atreves ds uma propaganda sem escrúpulos, os prir.':ípics essenciais de umo tra-diçõo, imiosta peles acontecimentos históricos o pelai necessidades de sobre-vivência .do liberdade contirrentol.

Precisamos viver sempre numa atmosfera de compreensão, eom os ouvidosprontos a perceber os primeiros passos dos que tentam investir contra o nessaunidade.

As noções americanas, que nasceram roh* o mesmo signo de luta, teem ne-eessidat-e de penssr do mesmo modo, pois es seus problemas de vida são eo-muns ees seus'perigos são peculiares.

O presidente Getulio Varccs noi, ensineu que a hora não é de discórdia,mas de prestigio à autoridade e apeio a politica da coesão nacional. Não é quea massa dava. simplesmente obedecer, mas compreender, a nisto está a sua ea-paeidede de pense» e -agir, não como um autômato, mas como um corpo quopossue o conciência de seus movimentos e a noção de seus rumos.

D-.ncio exata repercussão eo principio doutrinário do chefe nacional, o mi-nistro Frer.-sirco Campos soube ser prático e incisivo. A situação interna do Bra-í:l, disse e!e, o clima de tranqüilidade que nos envolve, a ausência de um pe-rigo ii.tcrno mostram que o brasileiro, compreendendo a hora histérica quaatrevêssemos, trabalha em favor dessa união, que nos fortalecerá e nos permt-tiro enfrentar qualquer ameaça, em qualquer emergência.

Alcn disso, a união dos .brasileiros é um imperativo do novo regime.- Novo regime quer dizer Brasil unido e indivisível.

It&fforiiias educacionaisI

uatentes: Zeus; Atenn, Niké, Apo'o lavoura rica e m_ci.rna; cimorcciv :uAre.?, Artemis?., Hscàta Ci'c**Í->' c'ue ••fio c!svlri E*r eP"n-»s o c.:cr..ia!-Dlcnlslo, Eos, Géa, Selene, o-; Ca"-' í",ení8 •*3*'*c0**'1* Eaveredou ptíxiwKh-birn<! p nP! Hfi,*,o ii*fi,„t.U i ,ri!*. e a slM produçio manuíaturclra,p"Ív„0S Y, ,n,s , KthonoPhy^5. a mc-hor e mals adiantada do paia, va*fciysicnton. Okhtalos p Rrnnr.-án*- i. .-,-,.-,•-¦ n*. „.,, « ,>„ n„ni..„í,,.. nulro- . .u ........ «« (1U3 a ue qua.,,..,. ^üsses gigantes que representam as pais lttino-anicricr.r.0. Prima prlaforças cegas da Natureza teem rièdatio e peln exccljncia «ins merca-bustos de homem, coxas d- ser- dorias' produzida.-., tun ca«btêr£.t;c:ipente, orelhas de animais, cornos cl° e:?lrit<- industrial da Ein Paub ede leão ou asas inio-1--ic. a*-ii*- n *•"*- *-*3 ****0 S2 contenta eo-.n cs co:i-fprtilTm,l, „}Ml "Íl.-* * m< a «lutotsui já feitas- esü cm constant-; m>íeitíl imaginação dos art.stas pro- vlmentação, procurando o meio d»cinou em tao variadas e àbstrüsás aproveitar novas riqucr.sr., r tudanüis.comb|riaçõ2S de elementos antro- melhores formas tía lridúsírialbA-iai.pomórfico.- e zoòmórflcos simbol:-zar as forças brutas e desordena-ds dD Caos.

Ainda n-jora Iiíausürr.i'án*i inclu:-triais paulistas, cam a csslst-Siicín caplausos da*; suns mais altas áutorich-

A pHc co nns«m o- /„_„,- u i des administrativas, a fabrlccão do. hn?mnnln«P 1 il -*

ClES Ü°!S n0VOS P"»3«tOS. á Cafcilia U 1*0-e haimoniosas das figuras divinas brina. da que necessitamos c que aindirm contraste flagrante. Hélios, en- não tínhamos, de fabricação nacional,volto cm longa túnica, guia a qua- Trata-se cb maii rai-i afindriga flamejante. Cfc Cabiras eepfri.tp criador da inriústiibrandem os malho» pesados C- Pau!o- a Pioneira dos nossos

1c que ainaa wa

n nacional. Hfirmaçâo rin [Mtria ds ?in tios indiscutl* jl

bsl-3 cavalga seu leão. Diana com-bate de arco e frecha. Hecate ar-ma-se com uma tocha. Atena cn-rista a lança, cobrindo-se com aégide. E a luta terrível se desenro-Ia esculpida no mármore vetusto.

E' a tradução plástica dos ver-sos bronzeos de Hesiodo: "A terrafecunda arde e estremece. As vas-tas florestas se incendeiam. Tudoferve: terras, corrente* do Oceano,o mar Imenso. Em tíerredor dosTitans infernais espalha-se umvapor que abafa, um hálito queabrasa. E seus olhos audaciosossão deslumbrados e cegos pelo fui-gor dos raios... a dar crédito aosolhos e aos ouvidos, terra e céuse confundem, uma -balada emseus fundamentos,

veis progressos manufaturemos.

O verdadeiro precursor dopanamericanismo

EM

ARTIGO que estampou no im-prer.Ma, intitulado "Quem c a"poi" do paiv-omsricanismo?", o

sr. Richard Lewinsan comentou t in-justiça que se fos comumenta eonsido-rando-sa Monree eemo o precursor Iopan-americanismo, e.n«;uan'.o ciyc. cm1820, isto é, três anos antes da men-sagem do grande presidente, i*icr,',*y ...a-/elaborara um piano com o objetivo daorganizar uma "liga

para a libcrdadahumana na América".

De fato, é uma injustiça o iuo se toseom Henry Clay. Injustiça muito moior

VAN-DO, passados os tempos e volvidas as épocas, se fizer o exameretrospectivo das várias Jates de nossa evolução histórica, verificar-„, .... ¦;-.*- .-,-_, .__-. .-*-," ---*.*> *" - _*_-¦_ _e"a 1ue nuncn como va hera presente si trabalhou vo pais tão in-ai esia outro exemplo de unidade visível. r^ tensa e eficientemente nela educação dus gerações novashistor.ca. Outro ponto de unida- A tragédia do mundo moderno , D'??se7â V'e « preocupação principal do sr. Getulio Vargas tem sido ado, no qual a região social do cen- nos encontra un'dos — mais uni-' ,

'¦clevar ° nwel mental da juventude, dando-lhe um cnsino à altura datro sul ce encontra com a da casa dos'do quo rilnca ' "ora.oue estamos vivendo, na qual sn os povos instruídos e cientes dc suagrande: o da monocultura da cana Nunca o nome tío Brasil teve tá- ÍS-MS^"? e e})olv?r: Snbc-ss que. vitoriosa a revolução que.o-.lü w&ê $$$?$ manho^gLicado1 is ^^mmm^mcam^m^msÊãm sícísss.n-Stó'

° " • 0nd?„íaU™ fe c um ramo verde, cm meio da de qüa impossível seria obter o progresso do pais sem pariir da vZrifaeToa mestiçagem para a unificação tempestade ideológica que varre o Mm c mental do brasileiro] A tarefa do grande departamento administra-étnica, vem o clima e a geogra- universo. Não sei se Dsus é bra- Um tcm *'*'<ío cumprida galhardamente, e, através dos vários ministros qua ofia e corrigem a deficiência. O S. fuleiro, mas parece certo qu» 03 en- Tcem chefiado; vastes programas foram traçados c executados com firmezaFrancisco é o rio da unidade bra- slnamentos-da eterna sabedor'a se * ^gumnça, visando sempre b mesmo objetivo patriótico — preparar a ju-

sileira e através dele se unificam refugiaram neste recanto do'mun- "*•.""/"*• ^Mcia para um futuro cada vez mais promissor. Há poucos dias

trecho? e mais tre-hoi dp nn«a -in Yrio inrinc, -.j„m- ^ ,,.:,„'

" *'01 decretada a remodelação,, ou antes a criação do ensino industrial, pela ¦ .... .paragem 1 ünanae social S' Saz nír*» rkf-

*MiTJ{^^ arti™l°^° <>* uma sede de escolas de artes e profissões, capaz de nòsdar °s°lh?8 me caem a„ .reproduções '«« d. construção de um monum.n.onarern rlimlnnir n fat„r lnV,i * T ?¦.¦ cnaves, o operariado primário ou qualificado de que necessitamos para o impulsiona- fotográficas da Gigantomaquia de * íua ".emória) tem publicado inúmi*" '" *-.-«.--«*• —-. .»- mento das nossas manufaturas. Agora chegou a vez do ensino secundário, " "

cuja reforma, trabalhada com esmero e apôs maduro exame, tantes aplau-sos está merecendo da imprensa e. dos meios pedagónicos, o que demonstraa superior orientação a mi." r'*--'-*-», e a sua perfeita consonância com osideais que orientam a nossa Pátria. rYj

. o outro desabando das alturas... Ao mesmo ,ofrep porem, um Alexandre de Gusmiotempo, os ventos levantam espes- "*'> «« 1750 havia firmado, cmsos turbilhões de pó, espalhando- fomoso documento diplomático o ioos por entre raios è trovões, setas •"•"¦eira luminosa, os princípios essen-do Grande Zeus, aos clamores e¦a', «*a política pan-omericanisto. otumultos da batalha em que se •"'•««lista patrício — a cujo gênio deve-Chocam OS dois exércitos!..," «no* o ratificação jurídica da obra ior-

midavel dos bandeirar.-los — teve, no-Filho duma geraçã-* que infeliz- •'J"*'0 ollura d» história, uma visão tem

mente já viu duas guerras, que se '¦•í-tW-í do caminho que os povos dapodem dizer universais, geração •Am*-riea deveriom seguir no futurosacrificada nas angústias dum de.s- A 'esperto do pon-americani-mo dotino incerto, todas as vezes que sob Gu*-**nõo, A MANHà (que levantou t

parece diminuir o fator cconôml- dos atritos gco--polítieos e dos tríico, venvo fator cósmleo e se, ln- gicos problemas sociais que escurecen. 0 ch-0 e Q c^u da_ vejjiascumbe de reparar o claro aberto

nessa unidade, com uma compen-sação qualquer de nlvej ou de ex-tensão. A pouca densidade demo-gráfica corrige, em certas reglõrs,as primeiras veleidades de sepa-ratinno a:oroçoada.i pela geogra-fia anti-centralista ou pelo fede-ralismo que, nascido das capita-nla»; tinha um fundo, genuína-mente feudal. A planície corrigepela mobilidade do grupo nela fi-xado, a grande propriedade naszonas de criação e substitue geo-graficamente o fator democráti-

civilizações.

Cassiano Ricardo-#%

O mercado dc couros

APOSIÇÃO favorável cia exporia-

çâo rie couros cio Erasil rass-ltàdo seguinte artigo do órgão ar-

gentino "La Vez" rio rual transcre-vemos cs seguintes dados:"Apesar da crise Internacional, o

firais. I - Est nulos - UnidosO

Ultimam-se'em Goi-inln os prcpainli-vos para a Inauguração oficial da cidade.

+De acordo com unia dcclsíiò do mlnls-

tro ria Krtucaç.ln, serão suspensas as au*Ias na Universidade do Brasil, duranteo perfoclo de 10 a 27 do corrente,

An Insliliito Nacional de Estucloi Te-d.*is/.nk*n.., enviou o sr, Wllnrdo de oil-•/•ôira Souza, correspondente desae ori;.*jdn MliViMerlo da EdiicaçUo, na Bala, íar*ta riorumeptacíio relativo an» iicrvivo»edueaclonali do EMado, no nics de mar-ço /Indo,

mercado cie couros brasileiros c.ur.n-zante da miscegenação nos pontos te ° ano **e 1941 -eve íim balanço ia-do sul onde esta não se onerou de vol'avel- 0s eentros consumidores tu-

íf?o brancaWirt W>^ ^^SS&& SSafio-bianco-amenndio. Como se teamerleanos que intensificaram a»ve, um elemento da nossa demo- suas aquisições. O ano inicleu-sé comcracia bio-social corrige o outro negócios fracos, sendo de 40$000 *p)rou supre a deficiência deste No cou'*° a média registada. As transa-Amazonas, demasiado Indiano çôcs se '•"«BVam, clieg.inco-s3 a p.i-

predominando 0 branco ou euro- los Estados Unidc» que* favorecerampeu, a compensação geográfica. Já aquele mercado, o ano do 1912'ápre-não se fala na unidade da lln- senta-se mais promissor cm virtude

S ESTADOS UNIDOS tiveram sempre eom es índias Holandesas um eo-mircio eis grsntls expressão; Vendiam-lhes muito, principalmente as

mercadorias de sua poderosa indústria monuiatureir.i. Subiam a mi-- • Ihõcs- de dólares anualmente os cifras desse comércio exportador Só em1940 atingiram 54 milhões de dólares.

Ainda maior era » sua Importação. No referido ano chegou o mais de 160milhões de dólares assim distribuídos:

BorreefcaEstonho

- -Quinino . ParafinaSisalChá . ¦'. . TípiocaPimentaFumo

Pergamo e os versos de bronze do ,ot «"Hgo» e notas, alem de cruditnipoeta da "Teogonla", recolho-me «nt-revlstos com personalidades ilustreia uma meditação profunda. • profundas conhecedores dos nosso*

Foi preciso essa luta formidável í.M.M"toi históricos.nara implantação da Ordem e da A questão — que, entre nós, foi verr-Harmonia na terra. Será precisa ¦'-*"*0 *-m Pfimeiro lugor pelo sr. Ro-OUtra luta semelhante para que t*ri9° Otávio em conferências magn.ti-Harmonia e a Ordem voltem a nos *-*••*. *iue pronunciou hó alguns onoi

já está perfeitamente cluci-otras —dada.

No Trotado de 1750, Aloxandre doGusmão —- depois de dizer que, cmcaso de guerra entre as coroas de Poi-tugal • da Espanha, deveriam se "man-

12,4 milhões de dólares12 "

3 it tt it3 "

Q II tt

5,8 "5 "0,8 "3,0 "

gua, cia religião, da formação so-ciai sobre base agrária, Mas háum ponto mais serio dessa unida-cie: é o ponto bio-clemocrâtleo danossa unidade social.

? +Nio rV pois, um bó fato nu uma

loluçáo unilateral qu» explica a

da inexistência rie disjxinlljllidaclcvEm l„4t o Brasil exportou, sonsen-te pelo porto de Santos, lfi.BDS.lüliquilos de couros numa lmpo*-láiirl„ do44.403 contes «214 pesos enda como)cenlro i.í.id;).-»-).*! quilos, numa lm-port fl ncia de ::4..ri2.') ctv.-.to; em l.i3D.O momento favorece tampem a e.<-portaçfto do produto niflnufatiirfldn onue b.neílclará a Indújtrla do» cor-lume»".

Torlo esse imenso intercâmbio, em boa porte vital paro o Indústria norte-cmerhana, es:scu agorn, etn face dos imperativo militares,

As vistas da grande nação voltam-se para nós e tamos que faxer o possi-,vel para ojudó-la a vencer essa etepo difícil da suo vida econômica o política.Vamos faie-lo por' um dever de solidariedade continental e oin-do pela comi-nidade der ideeis que a ela e a nós pnimom num só a único pensamento de li*herdade para o mundo. A nossa colaboração será das mais eficientes, e os Es-tidos Unidos estão demonstrando per polavras a atos inequívocos que o prosamsobremodo, o terá » devida compensação na ajuda firfoncein e fóenle.i que nosdrío para a efetiva rcaliiaçâo do muitos det nossos móis sérios problcmoi eco-nómi:oj.

Cremos, por outro lado, que a Intensificação den.11 reli-ô:* comercia,s teráo carot:r de primancia, preferindo 01 americanos dogoro por dianta o.jpr.rcm-sedo que iicccnifom em poisei o .que eitóo preios poi laços oi moii firmei, fome• df ume tradicional iminde • • df fbiolutf identidade df idéia*,

iluminar? Porque é uma verdadel-ra gigantomaquia que se desenrolano mundo e as estrofes, de Hesiodorei ratam admiravelmente a con-vulsão que alastra pelo mundo. Ouserá que, tendo o mundo começa- -... -.do pela luta entre ps Deuses e os ,"' em P01 0» vossalos de ambos, cst.iGlgejntes, vá terminar em fogo bo|eeidosém toda o Américo Moridio-numa última e ciclópica batalha ¦?.?.!•' vivendo, -uns o outros, como se nót.travada hu camoa de Armagedon, houv''»»e Ul guerra entre os soberor.3;.como profetiza o Apocalipse de S. ,em '«"r-se a menor hostilidade, nemJoão? por si sós, nem junto eom seus aliado!''

E, se o mundo tornar à Harmo- 7" M*"«ve textualmente: "a dita eon-nia e à Ordem, inspirar-se-ão os ?'"•¦oçõo de norpétua pax e boa visi*artistas do futuro nos episódios n,-8nÇo não herá só lugor, nas terro* osangrentos e dosmesurados da Glr ",¦•?, i* An-ériea Mcridíenal", cte.

v Tratado — a peça mais imporfonte da diplomacia continental em ti-das os tempos — ó rico do obsorvoçr*'"interessantíssimas, de lúcidas diretriicipolíticas, de fir.-ro e de intuição d--.econtecimentes históricos. Const.ituc 1

A INTOXICAÇÃO profissional polo ffifV

"^ *""t ™P 'mp0'**nV'

chumbo (laturniamò) do». *° ÜÜ do •""-•"••-'•eoniimo e com.

verificar

pan.emaqula a que estamos assis-tindo?

A intoxicação pelo chumbo

pode spnos operários que (rn-immam na fabri-jnçfto de ncurniilado-re«i 00 i.icns «cativos r- vernlzeu- «'•>fa iinee «¦ porcelana csmíltadon'brinquedo*, dc chumbo; dpllflclals; dn Mpns f|p imprpm -. /.»•,)Çíw. (Iflipetoria do Trabalho).flores nr

todo o leu sentido político o hi/mn-*.N* , hó, — liso sim — noior 1

justiça do que, como fei o jr Lowívlsilenciar alguem lebre o obra do dHmota "braiilíco"

qu.indo jo rclcio « htório do desenvolvimento doi id•mericonlites.

¦

** -—.*ii-..miiíêÊÍS&Í

i^MfPKil^fi^^

-3

RIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA, It DE ARRDJ, DE Ml - PAGINA I - A MANHA

IIIUM AIS

Instituto Histórico i Geo-gráfico Brasileiro

sob a presidência üo embaixadorJosé Carlos do Macedo Soares, res-llra.se smajfhft, A» W horas, uma ses-¦fio extraordinária do Instituto Hls-tórlco s aeoüráfico Brasileiro, paracomemorar a data centenária do na*»cimento do príncipe OaatAo cVOr-Isins, conde d'Eu, que íoi marechalcin Rxírcllo Brasileiro. .

Falar* o ar. dr. Max Fleluss."Dia do Dentista"0% cirurgiões dentistas desta capl-

tal, de Niterói, bem como delegaçõesri» f-fto Paulo e de Minai Gerais, reu-mr-se-ao hoje, A» 12 horaa, num ai-mnço de confraternização e solldarle-rinrie da classe.

A reunl/lo soia presidida, pelos pro-fesiwrea Abelardo de Brito e Chrysofonte, respectivamente diretor daF,it*uldade Nacional de Odontologia cpresidente do Sindicato de Odonto-Wlsta* do Distrito Federal.

O RIO E AS SUAS DIVERSÕESÍ11ETRD-PR55EIO ITIETRO

RCHBI

d A Sericicultura na Brasil"nrallzou-se ontem, as 17,30 horas,

a abertura da -..* série das conferén-das culturais rio Ministério da Agrl-cultürai Intituladas "Marcha para oOeste".

Como nos anos anteriores, o Int-cio dessas conferênclos é feito naSemana da Juventude Brasileira, emhomenagem ao presidente Vargas,

Fol orador da tarde o engenheiroagrônomo Mario Vllhena, secretáriorb Serviço de Informação Agrícoladiquele Ministério e nosso compa-nhelro de redação, que falou sobre opilpltante assunto: — "A Sericlcul-tura no Brasil".

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i nT fc n l i QTIP A O manuel bandeira fala nes-AKl tú rLAòi 11 Aõ TA crônica da EXPOSIÇÃOfmSVã Mau m M-rmu* ivnu

DE AQUARELAS DB CTMBELI-NO DE FREITAS

1,20- 3,30; 5.40- 7.50 e 10 hh,

IMllüliáPIOlIlDO Ali 14 ANOSClNl

1110 PROIIIOO AU 14 ANOS>iLEtRO-»».a-«'-*<»,«»(0.i.P; 3.

TEATRO

DXA OITAVA SEMANA "A FAMÍLIA

LARO-LÉRO" XO CARTAZ DORIVAL

Curso dt jornalismo naAssociação do lornolistas

Serft Inaugurado quinta-feira prô-\ima, dia 23, na Associação dos Jor-hallstàs Católicos, o Curso TécnicoProfissional de Jornalismo, falandosobre "O cosmorama da imprensacontemporânea", o professor C. A.Barbosa de Oliveira.

O parque da Núcleo Colo-nial da Sao Bento

O diretor do Serviço Florestal,nurônomo Alfeu Dòmlrigúes, remeteuno diretor do Núcleo Colonial de SãoBento, conforme lhe fora solicitado,n planta do Parque a ser organizadocom o aproveitamento da área situa-ria em frente ao citado Núcleo. Essaáren confina com a rodovia Rio-Pc-tropolis e seu embelezamento consti-lulra mais um motivo de interesseloral ligado ao turismo.

Venda do frutas a legumesem caminhões

A venda de frutas e legumes nestacapital, em 54 caminhões licenciadospelo Ministério da Agricultura, atln-giu a 418 contos, durante a semanarie 30 de março a 5 de abril.

ração do salão deias do Entrepostode Pesca

Inaugurado, no dia 23 do mês cor-rt-nte, o salão de conferências da Dl-vi-áío de Caça e Pesca, a blologlstaHelena Paes de Oliveira vai fazeruma palestra sobre o tema "A pescano Brasil". A conferência será reall-zadà às 4 horas da barde, no 4." an-dar do edifício da Pesca, na Praça15 de novembro."Semana de Mero

de Quente.Terá lugar, hoje, às 20 horas, a

solenidade com que o Liceu Llterá-rio Português, tendo-se associado ftIniciativa do Departamento de Im-prensa e Propaganda, comemorará apassagem do primeiro centenário donascimento de Antero de Quental.

O Liceu convidou para falar o poe-tn dr. Aimusto Frederico Sclimidt.

A solenidade será presidida peloeminente chanceler Oswaldo Aranha.••".'pressamente • convidado para essefim.

ESDE MENINO que tenho um fraco por aquarelas. Meu pai era en-genheiro, mas te consolava de náo ter tido arquiteto fazendo...aquarelat. Tomou mesmo umas lições com Alberto Childe, que uma

vez lhe advertiu com afetuosa severidade: — Doctour, ne plnocher, -3 •>¦ dias se •ucedem, • continuapasl "Pignocher" 4 comer tem vontade: no cato da aquarela, cansar o papel no catas d» Rival "A Família léru»com plnceladazinhas de lamblsco. Eu mesmo cometi at mlnhat aquarell- léru", a _*_* nu* R. Magalhães Ju-nhat e conheci o orgulho profissional das reservas de branco... Por tudo nlur escreveu para divertir iodo oUso ndo deixo de visitar at exposições de aquarelaht que vejo anunciadas. Rio, atrav*. da arte esplendida de

C/teco um pouco tarde para falar da última, a do dittinto artitta pau- Jaime costa • seu* brilhantes com-lista de nome tão shakespearlano — Cymbelino de Freitas. Tarde, porque, pinheiros. A engiHçadisslma come-

dlii Iniciou domlng-ua «ua oitava st-v.| ¦v..-.;... •••:v....j. muna ,l« representações; entretanto

o entusiasmo i|U« desperta nas pia»¦¦ .:. :;Í tílas é o malg vivo, mais Intenso.

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público tio Rival motivos que Junll»ílcam os aplausos que vem i-ecebon-do. Alem do romance' tnteressantis-slino, cheio de cenas de grande ale-«lia, UA n trabalho artístico de lodoo elenco, tendo a frente 0 de JaimeCosta, como figura principal de tudo.Alem disso ha num dns palcos dotentro o "pronram* de calouros",dirigido por Oscsr Soares, que d* a.lalme Costa uma Atlma oportunlda-de para cantar a canção "Minhavida", èsptrltuòsa paráfrase de mo»ti vos populares e de carnaval.

Hoje e todas •« noites em duas ser,.sfles, "A Família léro-Iéro»' no Rival.

TRAXSFKRIIIAS AS COMEMORAȂ6FS DO "DIA UO COMPOSITOR"

A "SBAT" realizará, apenas, a St deabril, unia sessün rfvlra em liomc»iinecm a Tlrsdentes • a Inaucuraçao

dos retratos de Carlos Gome* •tsnúo a exposição Auraúo apenas uma semana, estará já encerrada quando Artlinr Asevedoaparecerem estas linhas, onde desejo por toda a minha simpatia por um a "Sbat", atendendo aos motivos/tomem em cujos quadrinhos se pervebe logo esse amor Indefenivel que apresentados pelo Departamento dosdesperta em certas naturezas a pintura a água, com aquele quê de coisa pre- Compositores,/ que foram julgadoscaria como o colorido das nuvens ao crepúsculo. Nüo foi A toa que citei a absolutamente Imperiosos e impre-frase de Childe a meu pai. Fol, sim, para dizer agora que Cymbelino de vistos, resolveu transferir, para ã deFreitas i um aquarelista de pincel franco e nítido: 11 ne plgnoche pa*. Faz mato vindouro, «s festejos comem»-lembrar a técnica do saudoso Beno Treldler, aquela técnica de justaposições- ratlvos do "Dia ,1o compositor", quede que algumas vezes, 4 certo, resulta uma luminosidade de algum tanto... deveriam «er realizados, em sua sede,eomo haverei de dizer? ponhamos sapeca. A transparência da atmosfera é- hoje. Kssa transferencia, todavia,no» transmitida, por meio de recursos extremamente simples em certas pai- .nâo diminuíra o brilho rias futuras•t»!7en.» matinais onde há névoas preguiçosas, de que i exemplo magistral o comemorações do "Dia do Compost-quadrinfio Nuvem sobre o PSo de Açúcar, ou Manha de abril, ou Castanhet- tor", h» qusls a "Sbat" pretende darro do morro. Na exposição figura uma delicada marinha'que foi dist.inguida excepcional realce. Os festejos quono Salão de Pintura do Estado do Rio Grande do Sul. Cymbelino de Frei- a «sbat" reallr.arft hoje, excluída afo» esfere no* Estados Unidos e teve ocasião de pintar um grande númerode aspectos da paisagem da Califórnia. Muitos ficaram por lá, adquiridospor norte-americanos. Mas treze deles figuraram na exposição feita agorano Palace Hotel. A natureza da Califórnia assemelha-se 4 nossa, — d doRio e São Paulo, que o artista possue na massa do sangue.

. m personalidade de Arthur Ar.eve*do n dr. Abadie Faria Rosa. e sobrea de rarlos nomes o mnestro J.Otavlann,

O HORÁRIO DA rOMCDlABRASILEIRA

Ot eiperârnln. comectrle »« SO,)* tterminaria ti M horas

A Comédia Braiilelra, que, slmejs sspresentacao de espetáculos equilibrado.,e tanto quanto r.isslvel perfeitos nssus encenação e desempenho, darátodas a> noites apenas uma sensato. Se-rAo, .mim, em seii.lo única e os espe-

"A Família lero-líro" oferece ao táculos terSo Inicio as 20..10 (horArlo an-tlcoi, terminando As 2,1 horas, Isto e. As11 horas como era uso dizer-se mítica-mente. Rsse horArlo visa fundir numúnico espetAculn, cômodo para o público

(Conclue na 14.* par.)

__f,'^___re_^_W\W' ¦¦ ^^1 ^^1 ' - ^^1 - ^^1 I___% ^^_____W Té *^H \___m' ' I H I i ___u

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EXTRAÇÕES: RUA SENADOR DANTAS, 84

Inaugu

Banco do BrásCONCORRÊNCIA PARA VENDA DE.

TERRENOS DA PREFEITURA DODISTRITO FEDERAL

ESPLANADA DO CASTELO — AVENIDA

NILO PEÇANHAi *

Chama-se a atenção dos interessados parao edital publicado no "Diário Oficiar*, de 17do corrente — II Secção —, relativo à con-corrência para venda do lote n.° 1 da Quadra"K", com 408 mts.2, no valor global mínimode Rs. 1.836.000$000, pertencente ao plano de

urbanização da Esplanada do Castelo — Ave-nida Nilo Peçanha. /

parte referente ao "Dia do Comp,»-sitor", obedecerão ao seguinte pro-grama: As 211 horas — SessSo Cívl-ca de culto A memória de Tlraden-tes, devendo fazer tis(> da palavra odr. Cíenaro Ponte Sousa; Ás 21 ho-ras — Assembléia Geral '

para darposse aos novos conselheiros aindanSn empossados; solenidade de Inan-guraçSo dos retratos de Carlos Go-mes e Arthur de Azevedo, no seusalXo nobre, Iniciando a falei-l*. doscrandes vultos do teatro e da md-slca do Brasil. Falar* sobre a obra

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A FESTA DE RADIO, SÁBADO, NO COPACABANA PALACE — Entre at solcnidades comemorativas da data na-talicla do presidente da República, revestiu-ss de especial relevo a prestada pelas emissoras de todo o pais, sob osauspícios da Confederação Brasileira de Rádio-Difusâo. Como convidados de honra compareceram os ministrosda Viação, da Guerra e da Marinha, o interventor Amaral Peixoto e mais a senhora Alzira Vargas do.Amaral

Peixoto, coronel Costa Netto e sr Augusto De Gre gório, que aparecem no aspecto que damos acima.

Aonde iremos hoje? CINEMA EM SUA CRÔNICA DE HO.IE, VINÍCIUS DE MORAESCOMENTA O NOVO FILME DE JAMES CAGNEY E

OLIVIA DE HAVILLAND, "UMA LOUHA COMAÇÚCAR""üTEATRO* Centenário — "Dons do seu destino'

Representações para hoje: • "O forasteiro da planície" (Imp. at*Carlos Gomes — As 18, 20 e 22 horsi 10 anos)."Deus e a Natureza". Colonial — "Aldeia da muna branca"JoSo aCetano — *s 18. 10 e 22 horas e "Palácio das Gargalhadas".

— "A viuva Alegre". Eldorado — "Estrada de Santa Tt'-Hecrelo — ás 16, 20 e 22 horas — "Fora (lmp. até 10 anos),

do Eixo". Floriunn — "Quem casa com a not- , ¦ ., .,-:¦-, -j.Res-lna - á< 18. 20 e 22 horas - "Ma- va" e "Dias de Jcsse James" (imp. ate tro, para nâo ir mais longe: "Lady Be Good'

nia de Grandeza". 10 anos).Rival — As 18, 20 e 22 horas — "As fa» Mem de Sá — "Na znna dn perigo'

mllis lero-lero1'. (lmp. até in anos) — "Menores de idaSerrador — is 18, 20 e 22 horas — "O de (lmp. até 18 anos)."V" da Vitória".

CINEMASFilmes a serem exibidos hoje:

ClnellndUClneac-Glórls .— Jornais nacionais e

estrangeiros.Capitólio — "Uma litira eom açu-

car".Império — "Aeula Branca".Metro-Passelo — "Se voei fosse «In-

cera"...Odeon — "Tempestade d'alms".Parisiense — "Bandeirantes do sr" e"Louras p'ra xuxú".Pathé — "GavISo do Mar".Plssa — "Ao compasso do amor".Rex — "Ninotchfca".

CentroCIrvac-TrIanon — Jrtrnals nactictials

e estrangeiros. Atualidades.

A» "Onda» Musicais" apresentarão hoje, terça-feira, dia 21 apianista Honorina Silva, que Interpretará as «egutitcs pecas: Baoli.-Busoni-Tocata e Fuça em ré Menor. — Chopin-Prelúdio op. 45; Es-tudo op. 10, n.9 4; Noturno op. 27, n.° ?. e Barcarola op. 60.

Número? em çravs-óes eomnletarão o programa, que será irra-dlado pelas PRF-4, É-8, D-2, A-9 e G*3, simultaneamente, das 13 às14 horas.

MA LOVRA COM AÇÚCAR" é a tradução para "SlrawberrgBlonde", titulo do filme em inglês e tema musical do entrecho.Enfim, vá lá... Realmente não é fácil arranjar uni equivalentepara "Strawberry Blonde'', mas cm iodo o ca.-:o sempre está

mais próximo da verdade que outras traduções que andam par ai, a do Me-igual à "Se você /orse since-

ra'', Oooô Aurora! Rita Hayworih faz essa raiva perigesa, r.ielida numasanquinhas à 1.900, disputadissima pelos varões da terra, namorando Deus etodo o mundo, mas querendo casar por dinheiro. Olivia de Havllland é a stadoce contrária, menina pura e de bons princípios com quem James Cagney

se casa. O filme decorie brejeiro, em quase todo o seu comprimento, teatra-lizando caricaturalmente os costumes da época, e não sem uma certa graça.Jack Carson encarna um aproveitador de situações, ambicioso e egoísta, o"As novas aventuras de quem a nossa presada Rita prefere, naturalmente.-..

James Cagney está bom no seu papel, apesar do exagero, Mas a fitaíido pretende nada alem disso. Cinema ali é manga de colete. Seu geito âsgalo briguento, sua ótima cara, sua agitação, seu corpo atarrac.ado, tudo cajuda à se sair a contento da parte que lhe deram. A grande atração dafita é contudo Olivia de Havílland, que esi.ú ò maior umc.r da terra, tão bo-nilinha, tão bonitinha que paga perfeitamente o tempo perdida. A sua con-versa com Rita Hayworth no parque é. a meu ver, a melhor coisa do filme,inclusive todo o prolongamento com James.Cagney. quando, para lhe pare-r-r i-?rn, vvlhn- avançada. Olivia. nõe-s? a mentir sobre suas idéias, fingin-do-se uma sufragísta despreconcebida. Saem algumas ótimas pilhérias.

,.',í.ii i.áió, que è às vetes um bom ator, faz o pai de James Cagney, umpai brigão, como o filho, e atirado a mulheres. Borcia-se aqui e ali, no estiloda época, a canhota em risle e a direiti à altura do peito, mas H para ofinal James Cagney se esquece e. dá um legitimo soco na cara ds Jack Car-son que o faz entrar por uma vidraça a dentro, um seco brm moderno, bemà James Cagney. Num domingo de chuva, a gente bem ü vontade na caâsl-ra, a fila passa, sem deixar remorso nem saudade. E' naturalmente umgasto de tempo, mas náo foi para contar tempo que nascemos todos? Qunão foi?

Ideal — "O marido da solteira".Metrópole — "Gentil tirano" (lmp

até 10 anos) e "Entra nn cnrdSo".íris — "Fugindo ao destino" (lmp

até 14 anos) êTarran1' (imp. até 10 anos).

Primor — "Suspeita".O. K. — "Noite fellr.".Opera — "O homem que vendeu a

alma".g. José — "A tia de Carllto'1.

BairrosAmérica — "Balas e beijos" (lmp.

até 10 anos).Americano •- "Lydla",Apoio — "Ouro de Lei (imp. até u.

anos) e "Na zona do perigo'' (imp. ate10 anos).

(Conclue na 14.- páj.)

"AO COMPASSO DO AMOR"Niinc.-i Hollywood !-¦¦'¦ i -Ihor com-

binaçâo num íilme, du cjus desta

P. L1Realiza-se no dia 24 no Caslno da

Orca o jaintar mensal do centrr, bra-slleiro cia associação universal de es-crltores P. E. N. Esse centro recebeucomunicação que ao almoço do P. E.N. de Lendres realizado ha- poucosdia»-, compareceu o rei Pedro da Iugos-lavia para louvar a açSo do antigopresidente do P. E. N. Clube de Bel-melo. sr. Bragiche Vasltch que éntualmírita o chefe do Estado Maio,'rio general MH-allovitch, que se bat-i"m os aliados contra os nazistas, e'"-i r-tcanrlo Seravejo, tendo aca-bacio rle derrotar uma coluna de 5.000foldaclos alemães,

ONDAS MUSICAIShoje, «/oi 13 As 14 horas, tm programa do -Studlo"

Apresentama pianista

doPetróleo

Realizando mais uma sessão orcll--na. reuniu-se o Comelho Na:ionai

! Petrtlro, snb a presidência do se-ior cneral Horta Barbosa, c-mpi-''•eram A scstfio cs cona lheiroa di

•iry da Rocha, dr. Vttrlo Corria riai, major Aii'on'0 Basto, coman-

:;'e Helvécio Coelho Rodrigues, clileo ri« Lainare ES'i Paulo. dr. Alaoiva Soares " iir. ,JoS") Daudt d'Ol''. deir.ahdo d* comparecer o br.-

í*" ;ro úo Ax Virginiui de l*»m*r»

I PARTEHANDEL: Larghetto do Concerto Grosso emSi menor, op. 6, N° 12 — Orquestra Sinto-nica de Boston cond. por S. Koussevitzky.

Pelo pianista Honorina SilvaiBACH-BUSONI: Tocata e fuga em Ré menorCHOPIN: Prelúdio op. 45; Estudo op. 10,N" 4; Noturno op. 27, N" 2; Barcarola op. 60.

II PARTEBORODIN: Nas Estepes da Ásia Central —Orq. Sinfônica de Londres cond. por A.Coates.MOUSSORGSKY: Gopak (dansa russa) —Orq. Sinfônica de Londres cond. por A.Coates.FIMSKY-KORSAKOFF: Cortège desNobles-pela m/ Orq.DVORAK: Dansa Slava em Dó maior. op.64. N" 1 — Orq. Filarmônica Tcheca cond.por Vaclav Talich.

PElASÜlACÕESi

LIGA BRASILEIRA DE ELECtRKIDÂÉ"SIRVA-SE DA ELECTRICIDADÉ-

^ CAIXA PONTAL 1755 TfliTfIfFONE 22-1676

vez, numa produção da Columbla etnque reuniu n "sex-appeal" e a bele-7,a de Rita Hayworth au ritmo e agi-llcladé de fred Ãstali-e;"Ao compasso do amor" ("Tou'llnever pret rich"), í o nnnie di-ssajiroiltiyão que colocou estea dois ar»tlMas niiin enredo de verdadeira ex»travneÃncla muslçril, das mais ealtl»tântés e gostosas aiA enlão vistas, equ» eslft nàg telas do Plaza, Astôriae Olinda.NAO VII' AI.NDA "SF: VOCÊ FO.SSESUSCKRA ..."** >".*¦<> CONHECE

AINDA AS MÚSICAS BONITAS DADIVERTIDA COMÉDIA MVSICAIi

DO MJ3TRÒ-EASSE10?Kleanor Powell, Ann Sothern, Ro-

hert Voung, I.tonel Barrymore e.Tolin Carroll continuam oferecendoa, cidade, na tela rio Jleü-o-Passelo,um espetáculo encantactor, repletode músicas bonitas e de deliciososmotivos bem humorados, entre osquais avulta a série de peripécias docomplicado divórcio de Ann Sotherne de.Floliprt 1'ounj». cada vez malibrifriientos."; . e mais apaixonados.Mas quem db, "Se você fosse slnce-ra...", o espetáculo amável do .Me-ti'o-Passclo, diz Infla, um roesrio dsrríúslcas deliciosas, dessas que tomammnla Inco dn ouvido, músicag como"Lady Be Cond", "Vour wrirds andmy liiusic". "A última vez qua euvi Paris", e outras. "A última vezque eu vi Pari.»", Interpretada comprande ¦enslhllldadn por Ann So»tli»rn, é nm dn» pontos nltos do ho-rlin espetAciilo, e que Bleanpr Po-ti-ell empresta o.brilho d" sua Arted» bailarina, fazendo números dsprande encenação e Irierilllsmo, yuan»ri,, "fie voe* rn.jp elnrern . , ." d»lx'irn carjaz d,, Metro-Pnsselo o qu<*rl»«lo rlncinn npceseninríi o Brande,s»ni|ir» querido \S'nllnee Reery. *m«O velho lobo", nor. nos spnrcjei-».tr. i^ri r]i> M»i'Joi'ís Mü'n, r,»o Cãr»rlllo » llonsld M'"!'. Loiro sp*f, e*«»(lime 4o rlFí,n" sentimental * riu»

(Conclue na 14.' p.isl

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A MANHA - PAGINA I - RIO DB JANEIRO - TCRÇA-niRA. II DR ABRIL DB IMI Jl%

Trabalho e Assistência SocialJUSTIÇA DO TRABALHO

CONRRLHO RSOIONAbDO TRABALHO

esto» 'uliadei onlemi — Cia. Pjtro-lilert Cppeba S/A. contra Oicer Cam-pni Viana. Recorrendo de um» decnio81 >.» Junta. Relator: Antonio de An-drade Botelho. VIM» * Procuradorl» Ra»ilnnil. - "The Leopoldln» Rí"í:8_' ,Co*Ltd" contra V«lc»imlro Jo«* Ribeiro.Recorrendo d» um» dMlffto dtl* i\in-». ReUlor: A1dem»r Ileltrftn, Vlit» »ovo«»l Newton d» Silva Um». — C».N»clon»l d» N»ves«ç8n Coitelr» çonlr*M»no«l Jo»* Qu»r*im». Recorrendo d»

. um» d*cl«*n d» 2.» Junta d» Niterói.R»l»tor: Newton cin Sllv» Mm». Neg»»do' provimento »o recurso. — Cbi» l/jm-bet contr» Marlana Co*u 8»ntoi. Em-barcos. Relator: Antônio de AndradeBotelho. VIU» * Procuradoria Regional;

Benedito Jo«* d» Sllv* cnntr» "TheOtin Elev»tor Co.". Recorrendo rie um»declino d» S.» Junl». ReUtor: Ama-deu Medeiros. Neg»do provimento ao r»-curto. — B. dt Almeld» * Cl», contraJofio Manoel dt Moral». F.mb»rgoi. Re-l»tor: Antonio de Andr»de Botelho. Dei»presido» o» embirso». — Tom»» Gon-çtlve» de .le«u» contr» Reit»ur»nte Pro»creiio. Recorrendo de um» decl»ío d»3.» Junti. Relitor: Aldemir Beltrlto.Viit» »o vousl Newton d» Sllv» Um».

Jein Jscque» Frederlck Duvernnycontr» Sul America, Cl», d» Seguro».Recorrendo de um« decl»*io d» 1.» Jun-t». Relator: Amadeu Medelro». Deler-mlnido o »rqulv»mento do proce»»o. —Arlindo Américo do» S»nto» contra JoAoPinto do» Santo», Recorrendo de um»decMio do Júlio de Direito de S*o Oon»calo. Relator: Aldemnr Beltrílo. Nerjn»do provimento ao recurso. — S/A. Re-finaria Majalhüei contr» Joio Pinto do»Santo». Recorrendo de umn declsflo da] * Junta. Relator: Antônio rie Andra-de Rotelho. Vl»ta A Procuradoria Re-Klonnl.

Í.< JUNTA DB CONCILIAÇÃOT. JULGAMENTO

Casos lutrnrtns ontem: — Alvlnn Klllotcontra Serviço» rie Entregai RApiria»Ltrin. Arilario para o dln 2fl. — Antoniodo« Santo» contra Cin. rie Carrl», Lu?,e Forca. Inquérito. Remetido ao Con-lelho Regional. — Valdemar do» Santo»Sllva contra Bar Modelar Uda. Avisoprévio. Procedente cm 2505000. — Ma-rio José de Souza. Infrnçíln do artigo210. Pen» de »uspen»8o por 8 me.«cs. —For»m arquivado» o.» -egulntes proce»-»o»: — Américo do Amaral Cordeirocontr» Café & Bilhares Sul America. —Maria Madalena Rocha contra JoséBernstcln Sc Cia. — Antonio Alve» Ran-gel contra S/A. Industrial de Tubo». —José de Souza Breves St Filho contraPerfumaria Singular. — Gabriel Ap' — '"-Cardoso contra Levl Carneiro. — FelixViana contra L, P. Martelll. — PauloUbaldino do» Santos contra Jo.lo PintoFranca.

I.» JUNTA HE CONCILIAÇÃOE JULGAMENTO

Caso» Julçadn-, ontem: — Pedro ItI-doro contra Padaria e Confeitaria Cru-zeiro. Aviso prévio. Procedente. — Lou-rival de Oliveira contra Fábrica de Cal-C»do» Lunlce Ltda. Salário mínimo.Procedente. — Foram arquivado» os se-

Nelson Simftes Corrêa contra Unha»Aéreas Transcontlnentnis Italianas. —gulntes processos: — Florindo Martin»Ferreira contra Agíncla Pestana deTransportes I.tdn. — Aríete Nogueira d»Silva contr» Paulo Faivichenco. — Joa-quim Sllva contra .T. C. Montenegro. —Joaquim Antônio Ribeiro Filho contraEdifício Solano. — Maria Uma contraM. Cabral. — Antonio de Souza contraAntonio R. da Sllva. — Rui Domlníiiescontra Barros & Cia. — Nestor Cons-tancln ria Sllva contra Armazem SantoAntonio.

S.» JUNTA Or. CONCILIAÇÃOT. JULGAMENTO

Ca«os iulgados ontem: — Antonio Paesde Pontes contra Viac.lo Elite. Justa'causa, aviso prévio e fiança. Concilia-rio. — Altair rie Assis contra Restauran-te Bucsky. Justa causa, aviso prévio

.e férias. Conclllnrlo. — L!«clotte Fieis-cher Çcharp contra Alfa Exportadora eImportadora S/A. Avlflo prévio. NSoconhecido. — Manoel Vaz Madeira Fl-lho contra Prudência Capitalização.Adindo. — Mario Monteiro de Rarroscontra A. J. Neves. Adiado.

«.¦ JUNTA OP, CONCILIAÇÃOE JULGAMENTO

Casos julgados onlem: — Eurico deScixas Monteiro contra Cia. Souza Cruz.Dispcnsn sem tuãta causa. Procedente aexcessSo de cottsa julrrada. — EmílioGomes Cao contra Irmãos Gama & Cia.I.tda. Justa causa, aviso prévio e fé-

.rias. Procedente em parte: .TOOSOOO —Constantino Vieira ile Carvalho contraFigueiredo te Moreira. Justa causa e avi-so prévio. Procedente em 45USO0O, —Petronilio Vitorino Brandão contra So-ciedade Civil Mantenedora da Policia doCais do Porto. Adiado afim dc que osreclamantes aprcientem suas carteirasprofissionais. — Francisca RamSo con-tra Nova Tinturarla C-mas. Férias. Im-procedente. — Alfredo Antônio SouzaCaldeira contra Cia. Construtora Tn-pua & Vapua S/A. Auto de infração.Aplicada a pena de suspensão por 6 me-sos. — Moncyr Siqueira Campos contraHahu Sc Cia. Ltda. Auto dc infração.Aplicada a pena de suspensão por 6 me-les. — Foram arquivados os seguintesprocessos: — Luis Augusto da Paz con-tra Sociedade Cooperativa dos chau»-feurs Profissionais, — Antonio Martin»Ferraz, contra Charles Ribeiro rie Cas-' tro. — Francisco Pires de Miranda con-tra Feliclo Mele.

5.» JUNTA DE CONCILIAÇÃOE JULGAMENTO

Casos julgados ontem: — Olca Fet-reira de Souza contra Albertlna Car-neiro. Arquivado. , — Osvaldo Juremacontra J. L. Pedreira. Conciliado em'80S0OO. — José Maria de Campos con-tra Dourado S/A. Adiado para 12-6-42.— Armindo rie Azevedo, contra IrmãosTorres. Procedente em 255S000. — Ma-noel Figueira Mendes contia S. Carva-lho & Cia. Conciliado em 2:0705000. —Ernesto Felisbeito dos Santos contraLeiterla Esporte. — Procedente em fiOOSOOO. — Antônio riobcllnhn da SilvaJúnior contra Copacabana Palace Ho-tel. Desistência. — José de Araúio con-tra M. Vodret Cia. Ltda. Conciliado em740S000. -— Alvaro Couto Ferreira con-tra Claudemiro Tavares da Silva. Ar-quivndo.

I.» JUNTA DR CONCILIAÇÃO¦ JULGAMENTO

Cmoi iulgidoi ontem! — RaimundoÂngelo dt Souia contra r«rn«ndo Ro-drifiie». Adiado par» 4-S-4S. — Chtru-lum domai Seibilh» contra S/A CaiaPratt. Indtnl*»çflo, Procedtntt. — Fo-r«m arquivado», am virtude do nlo eom-pireclmento das parte» Intut-siaria». 01•eeuinlei preceito»; — Antenor d» Silvacontr» Campei A Fern»ndr» Md». —JnAo Silva contr» 8/A Cl». Marmlin, —Clodernlio Ribeiro contr» C»fé Rntr»Rla». — Pauto Validarei cnntr» CirlotGlout. — Nllton Br»f» contr» Rio Rltc-tro Indüitrl» S/A.

EXFEOIRNTR OO DISTRIBUIDOR

Amrrlee WMhlnglon Favlli Nunri

Furam dlilrlbuldoi, ontem, 01 itguin-te» processou:

A li» Junl» — Eucllde» Outelro Gon-zag* contra M, Ferraz Flehod. Avisoprévio t silArloi retidos. — José Rama-lho de oliveira contr» E. Borgei & Brl-to. Justa caiu» t aviso prévio. — Rml-lio R»moi contra R, Borgei ét Brito.Justa causa e ivlin prévio. — Dulciné»Verlsilmo contra B. Pereira * Cl*.Justa cnm» t »vl«o prévio.

A 2.» Junta — Minotl Rodrigutl dtFrelta» contr» C*lé Expresso. Aviso pré-vlo. férias t hora» extra». — JoAo Malacontr* Adelaide Madeira St Cia. Justacau»» t aviso prévio. — Jovlno Nuneicontra Café Cnloiso Ltd». Aviso pré»vlo, folga» t nor»» extra». — Georgln»Mesquita Santo» contra José Martlm.Justa cau»» e féria».

A 3.» Junta — Joaquim C»tt»no doiSantos contr» Dirwln dt Souza. Avisoprévio. — Matilde» daJlilv» Moral» con-tra Lawndes St Sou» Ltda. Salário» re-tido» e hora» extra». — Martin» JoséFernande» contra Oliveira Uma Sc Cia.Ltda. Aviso prévio. — Irineu do» San-tos contra "Standard Oll Co. of. Bra-zll". Aviso prévio e »alárlo».

A 4.» Junta — Antonio Magalhães An-drade Ai Sllv* contra Café e Bar Jar-dlm. Aviso prévio, salários' retido» e ho-ra» extras. •— Ângelo Tome contra Ro-ringues Sc Madalena. Salários. — CarloiPereira Pedroza contra S. A. Dourado.Justa causa e aviso prévio, — José daRessurreição contra M. M. Gome». Fé-rla«.

A 8.» Junta — Valdemar Ferreira dtAndrade contra Cia. dt Cirrli. Luz aForça do Rio de Janeiro Ltda. Justacausa e aviso prévio. — Pedro Vtloiode Castro Sllva contra Ibralm M. Mou-ry. Dispensa sem avl»o prévio. — Ma-noel da Costa eontra S/A. Dourado.Justa causa e aviso prévio. — Camilodo Oliveira contra Casemlro Estevei &Cia. Justa causa e aviso prévio.

A fl » Junta — Alfredo de OliveiraLopes contra José Gomes Sc IrmSo. Avi-so prévio e salário». — Sebastião Mc»-quita contra S/A Dourado, Aviso pré-vlo. — Atalde Pire» contra A. R. Ama-ral. Aviso prévio e salário». — ManoelBarbosa contra Delfim Cunha. Feriai esalários.

Octavio Simões BarbosaADVOGADO

Questões trabalhista!Ouvidor, 68-2.* andar — Tel. 43-8460

Expediente — das 17 ia 18 hora*

Providências tomadas peloMinistério do Trabalho comrelação às carteiras profis-

sionais de menoresA propósito das reclamações que

teem surgido, tocante ao despachodas carteiras de menores, pelo Sor-vii.-o de Identificação rroflsslonal, doMinistério iln Trabalho, cumpre tn-formar 110 público ijup, antes doaJornais pedirem providências a res-peito, estas JA estavam sendo esturiu-d.is e açora Já estão em plena ação.O ministro Interino rir. Oscar Sarai-va, visitou hoje o SIP, t constatouque medidas fundamentais foram to-madas para sanar tortas as dlficul-ila.le».

Iniciou-se assim a distribuição decartões numerado» para os menorese o horário foi modificado, come-cando o expediente para este servi-ço, fts nove horas. Desta maneiraevitou-se as aglomerações e as es-peras. qne vinham se verificando nosaguão rir. "Palácio do Trabalho".

Estoa .cartBes, ora distribuídos, te-rão o valor das carteiras de nieno-res para efeito d» fiscalização, ateulterlor entreça dos originais dasmesmas.

Comunicam-nns da Inspetnrla doTrabalho que o.« empregadores de-vem ter na devida conta o cartãoapresentado por menores, com o cn-ilmbo dn Ministério do Trabalho, *que Indica estarem ns mesmosaprontando ns seus papéis para re-cehlmento da carteira profissional.

Sindicato dos Empregados noComércio Hoteleiro e Simila-

res do Rio de JaneiroDe ordem do companheiro presl-

dente, convido todos o» associados tassociadas quites, a rom parecerem A,assembléia geral ordlngrla, que snrealizara no dia 2.1 de abril, quinta-feira, fts 21 horas em primeira con-vocação; nSo havendo número lesai,réallzár-se-A fts 22 horas, em segun-da convocação com qualquer nún.e-ro. em nossa sede social, ll rua doLavra d Io n.° •!". I.°, afim de deiilie-rar sobre a .xesulnte ordem do dia:a) —- expediente; li) — comemora-çííos .1" 1,° de niàlo; ci — Inatigl-ração do ambulatório médico e den-tftrlo: ri) — cbii.ilijsSo para rever a'tal.ela dos serviços extras: e) — as-slintns profissionais. — Pela direto-rla, Romeu Mascagnl. secretílrlo."

Reconhecidos vário»sindicatos

O ar, Oacar Saraiva, «noarreiaflode Expedlant* do Mlnlatérlo do Tra-balho, Indâitrla t Cnméreln, am aeuúltimo deipacho «om o dlrator 4oDepartamento Nacional do Trabalho»deferiu oa pedido» do reconhecimentodo Rlndloatoa da acordo eom o do-eratn.ltl 1.401, do I d» Julho 4oUII: '

Sindicato doa Engenhelroo Atro-nomo», no Ratado do Amaaonae; do*Trnhalhadore» na* Indústria» (Irâfleaa do Belém, doa Oficial» Rarbelrot,Cabelerelro» a Hlmllure* .1». iielem,do» Tr»halhadore» em Emprenn* Te»l»Bi'Aflrn», no Ritndo dn ParA; doComércio Atacadista de OAnero All-mantido», da Sfto Luiz do Mnrnnhfto;do» Trabalhador*» no Comércio Armnr.enn.1nr. ile Natal, do» Trabalha»dore» na» Indústria» d» Fiaçfto o To»eelagem da Santa Illtii de Partilha,do» Corretorea d* Hecuro» a da Capltallzaçftn d» Pernambuco, do» Tra-balhadores na Indústria do Açuciuda Santo Amaro, do» Trabnlhoa naIndústria d» Calçado» d» Cidade doSalvador; dos Trabnlhadores nnaIndústria de PanlflcnçAo a Conftlta-ria » Massa» Alimentícia» » niscol»to» d» PetrApolI», doa Trabalhadoreanas Indústria» da Construç&o Civil« da Cerftmlca para Construçllo daSanto Amnro. da» Partclras de SftoPaulo, do» Oficial» Barbeiro,, • Ca-belerelroí de Santos, dos Trabalhado»ra» em Kmpresa» Telefônica» no Ee-tado dt Sfto Paulo ;dos Trabalha-dom» na» Indústria» Gráficas d»Curitiba; do» Empresado» no Comércio de Urugualana.

Homenageado o presidente da Cia. Th. Badin deMinérios S. A. por ocasião do seu aniversário

FACA SUA CONSULTA!Assunto» trabalhistas, em quan-

quer da itui aspectos, admimi-iratlvn.a, processuais e leglslall-vou, Interpretações duvidosa». Iu-tlsprudéncl» elucldativ», diretivasregulamentarei, quadroí eitatli.ticos, conselho» prático» dt pre-vtdência locltl, noções de hlgle-nt proletária, tudo isto itrá ma»térli para consultas qua aqui ie-rio respondida» de modo a trazera mis» trabalhador» Intellgen-temente orientada no exercidode tuas atividade», no u»o de leu»direltoi e na obrlgatoried«cH deitui deverei. Quando lurgir umequivoco, uma lndeciiSo, nfto va-elle, nem perea tempo: — Faça¦ua consultai

NOTAToda correspondência para

TRABALHO E ASSISTÊNCIASOCIAL deve ser enviada parao seu dirigente dr. GENARO.PONTE SOUSA — Rua Eva-rlsto d» Velg», 11 - I.» andar. —Rio.

RESPOSTAS DE HOJE :

LIBORIO — Os dois terços dessaIndenização pertencem & Caixa que,como v. verá, terá que requerer emJuízo, o levantamento do dinheiro.

ZITO B. — Se a empresa deixou deatestar o seu tempo de serviço, é ciaro que (ez mal pois ela é obrigada alhe fornecer esse documento. Masocorrendo a omissáo, v. íará uma Justl-flcaçfto Judicial que vale como meiode prova suficientemente idôneo.

O monumento dos trabalha-dores ao presidente Getúlio

VargasO Instituto dos Comerciários acaba

de por a disposição do presidente daComissão Executiva do monumentodos trabalhadores nacionais ao pre-sldente Vargas a importância de cemcontos de réis, completando o totalarrecadado de quinhentos contos, aque Já atingiram as contribuições re-colhidas expontaneamente para essefim, em todo o pais, pelos associadosdo mesmo Instituto.

Cartas sindicaisO encarregado do expediente do

Ministério do Trabalho assinou asseguintes cartas sindicais: do Slndi-carr. dos Lojistas ílo Comércio deSão Tdllü, das Kniprezas de Veículosde Carga, de Fortaleza, dos Trabalhadores nas Indústrias Gráficas, deFortaleza, dos Trabnlhadores na lndústria de Panlflcaçítn de Confeltaila de Campina Grande, dos Rmpregados em Estabelecimentos Bancario, de Maceió, dos Trabalhadores 110Comércio Armazeii idor. de AracaJfl. dos Estivadores, de Belmonte, dosTrabalhadores na*. Indústrias de Fiação de Tecelagem, <|a cidade doSalvador, da Indústria de Conservade Pescado, da Indústria da Extração do Ferro e Metals BAsIcos, do»Trabalhadores na Indústria do Frldvs Corretore.. de Seguros e Capl-tnüzaçSo, do Comércio Varejista deCarvão Vegetal » Lenha, da Indús-trla de Lavandarla nn Rio de .lanei-ro, na Indústria do Mate no Paranádos Estivadores, em Jolnvile.

Não cumpriram as leis trcSa-Ihistas e foram multados

A Inspetorla do Trabalho do De-partamento Nacional . do Trabalhomultou hs seguintes firmas:

P. Dias Ferreira Ltda. AlelloValro & Cia. cm 100$000; AntônioA. Moura em 500$nn0: José Joa-quim de Araujb, Floriano Carlos deMorais, Ferreira Gomes & Cia., Mo-reira ria Sllva Pinto Ltda e AntonioCerqueira Braga em 50$OOo.

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^^^^^^^Jw&és^^^^Ík ^ tBíP^k ^ - -^Í_ÉK^_____Bl^l£p@J

Ao alto vemos um grupo feito momentos ante* do almoço e em baixo um flagrante desteNo restauronte do Aeroporto San-

tos Dumont reuniram-se, domingo úl-tlmo, os amigos e admiradores do srTheophilo Badin, para festejar o seuaniversário natalício. Ao estimado pre-sldente da Companhia Th. Badin deMinérios Sociedade Anônima foi ofe-recldo um almoço do qual participa-ram os drs. Alvaro Marcillo e AlinioSales, diretores da Cia. Th. Badin deMinérios Sociedade Anônima; tir. LeonN. Borba, sócio gerente da firma Bor-ba & Companhia Limitada; dr. Josl-no Barroso, da Cia. Caf-s Paulicéiado Brasil Lltmtada; César Ganen, daCia., Melhoramentos Inhaúma Mobi-liaria Limitada; srs. Antonio Joaquimda Silva e Nasser Badin, da Cia. Pro-dutos Nutritivos Paulicéia Limitada;srs. Alberto Lélio e Eduardo Badin,da Secção Técnica de Cristal da Cia.Th. Badin de Minérios; Mr. C. B.Hamilton, da Comissão Norteamerlca-na de Compras no Brasil; drs. Mil-ten Prates, Darcy Reis e Adail Sar-mento, do Conselho Fiscal da Cia. Th.Badin de Minérios; o sr. Euelides Lo-pes de Souza, auditor da Cia. Th. Ba-din: os srs. Alberto Cordeiro Dias, sr.Gustavo Filgueiras, dr. Jósio Sales,Felix Jorge, sr. Américo Ban, RaulMacedo, Name Calux, Ellas Chcdld eAlberto de Freitas; dr. Galeno Gomes,do Supremo Tribunal Militar; e dr.Paulo Nogueira, redator de A MA-NHA.

Em nome dos promotores da ho-menagem falou o dr. Leon N. Borba,sócio gerente da firma Bomba &Companhia Limitada, que pronunciouo seguinte discurso calorosamenteaplaudido:"Meu caro amigo Theophilo Badin.Inscrevo entre os momentos de sin-guiar alegria, a oportunidade feliz devos saudar ao ensejo do vosso aniver-sário natalício.

Este júbilo tem a sua gênese naopulência da compreensão e da aml-zade. Ignoro, senhores, existirem maio-res homenagens às capacidades que odescretear; sobre as suas virtudes eprivilégios. Focalizando as potenciall-dades do EU valorizado pelas recôndi-tas energias; rubros clarões de entu-siasmo e alvlsslmas clarldades astrais

polarlsam soberanos a nossa admira-ção.

Impressiona e espanta o 'enumerodas escaladas vertiginosas. A nossavhta banhada em êxtase segue oscondores grimpando as nuvens. Ll-brando nns alturas em remigios pos-santes, esses atletas alados dominamas latitudes celestes. Sob suas asas apaisagem se desvenda submissa e ma-raviihosa. Uma fita de prata falseandoao sol. Um rio Imobilizado no talveguedo vale. Serrarias longínquas resplen-dendo em nevoas violáceas. Tapetesvcludosos, macissos florestais, sonha n-do o sonho verde das cloroíilas. Te-lhados vermelhos, áleas rétás, es tru-turas metálicas, periachos de fnmn, amoradia dos homens. Enfim, a terra,nr.s dilatações máximas de seus pa-noramas, sob as pupilas das aves ti-tânicas e formidáveis.

Também nas sociedade» humanas,essas escaladas rumo ao firmamento,existem para assombro dos homens.O Poeta, o Santo e o Herói, compõeme legião dos Condores, as Cariátidesciclópicas cuja grandeza enobrece aconciència universal. Um tange a sualira, — surge Dante ou Camões. Ott-tro alça a Cruz, — nasce S. Franciscode Assis; outros empunham a espada,— aparecem Washington e Bolívar.No silêncio dos laboratórios revolvemfórmulas e • bacilos, surpreendem ossegredos das células, e o mundo con-tempía Pastem*. Nessas sublimes trans-figurações o homem ganha contornossobrenaturais, um halo de eternidadenimba a sua fronte augusta, uma for-ça olímpica afirma-se na plenitudeda sua majestade; o poder imanantedo espírito, a potência heróica davontade e do Idealismo. No vosso "cur-riculum vitae" sempre meditastes oexemplo desses paladinos da humani-dade. Nas vossas ações se destaca, emnítidos painéis, o milagre de uma von-tade mágica a serviço de um espíritodescortinado.

Homem de fé "non hesitaverit lncorde suo", jamais vacilastes nos mo-mentos decisivos. A trepidação inpu-zestes a firmesa, e às penumbras cre-pusculares, as lucilações das límpidasmanhãs.

Nem sempre tivestes as veredas pia-nas e desempeçadas. Atravessastesmameis e conhecestes sacrifícios.Trnnspuzestes espaços e oceanos, pai-milhastes o "hintcrland", cruzastes osmeridianos pátrios na luta pela vidacomo a realizastes — grande, gênero-sa, cheia de sol, integrada nas pre-missas da civilização.

Se a vossa carreira é grandiosa pe-los cometimentos a vossa conduta éenriquecida pelas soluções morais.

Fundastes um organismo industrialcuja pujança e progresso traem o lú-cldo espírito que o supervisiona. E nós.que integramos palidamente embora,— esta entidade industrial, observandoo seu ritmo e equilíbrio cie vida, lhevaticinamos um desenvolvimento crês-cente em seus múltiplos departamentosde atividades.

Em nosso setor lá no portentoso Valedo Rio Doce, Canaan do Brasil, entreas grossas paredes de quartzo, shistoe pegmatito. jazem as inexgotaveis ca-madas, do precioso süicato, objeto donosso comércio e exploração. E lá es-tamos nós, empenhados em luta ti-tánica, com vontade firme e inque-brantavel para dar às reservas que alijazem, vida econômica. A vossa acui-dade de homem de ação, em boa horaendereçou as vistas da Empresa paraaquela região mineral do grande Es-tado montanhês. Sobrepondo-vos aosrotineiros processos de mineração demica entre nós. Imprimistes feitio mo-demo e eficiente ao nosso sistema depesquisa, abrindo estradas de rodagens,rasgando montanhas, com o empregode escavadeiras mecânicas, tratores,vagonetes e decovils, e demais apare-lhamentos necessários para a extra-ção e prospecção racional da mica,orientados por técnicos abalizados.

Messes de frutos sazonados premia-rão esses esforços que desconhecemsacrifícios, esse dinamismo condicio-nado pela inteligência, essa jornadade brasilldade, cujo orientador supre-mo, numa coincidência Interessante,também hoje comemora o seu aniver-sário. Essa jornada de brasilidade —repito, — que traçou patrioticamenteo Rumo ao Vale do Rio Doce.

Escrevestes um capítulo áureo nahistória do comércio internacional noramo da mineração e. no da explora-ção de minérios no Brasil. Essa posl-ção de relevo, e o vosso espirito de-niiúrgico se acrescenta e aprimora diaa dia. A vossa atividade, irradiante -.slnérgica, se multiplica em iniciativasfelizes, produto de extrema reflexão,Assimilanco a técnica dos povos de ai-ta cultura, onde os grandes corifeusda indústria, os George Eastman,John Wanamaker. Charles Shwab,Henry Ford, Deterdlng e outros pias-maram um invencível poderio Indus-trial. Tivestes a inteligência de voscercar de elementos de remarcado va-Ior no campo rla sua especialidade, eem cada recanto do pais, fostes cn-contrar os mais destacados, os maisexperientes, os mais idôneos colabora-dores e atrai-los ao centro de gravl-tação de vossa obra gigantesca.

Tomas Mann afirmou existirem es-piritos que se comprazem em abraçara humanidade. Viveis a verdade destaassertiva filosófica. Na vossa indivl-dualidade, conflue requintada herál-dica interior e um envolvente senso dehumanismo. Daí o aura positivo queirradiais. Dal as afinidades eletivasque reciprocamente nos prendem noselos de ouro de uma cadeia imensa.

A vida, meu nobre amigo, 113-1 vnli*tão somente peio seu aspeto econômico.

Momentos de encanto espiritual; ileregosijo íntimo, de retiro interior, éque nos dão força para seguir vivendoa vida com todos os seus obstáculos,dificuldades, lutas, emfitn.

São momentos como esses que nosrevigoram. Gozamos um desses 1110-mentos, e sois vós quem no-lo pro-porclonais.

Ao erguer a taça em vossa hotnena-gem, quero ainda dizér-vos que a

vossa data natalícia muito nos alegre.Justo é, portanto, que vos dispensemos,de público, ao menos uma prova ciaestima sincera e leal que vos dispen-samos e da admiração em que vos te-mos. Este almoço, para o qual no»congregamos é o testemunho do queafirmo".

O homenageado, de improviso, agra-deceu a generosidade dos seus amigos.

JAIME

CORTEZAO. o ilustre es-critor protuguês que se encontraentre nós, pronunciou, sáHrlo,na A. B. I„ uma conferência

a respeito de Antero de Quente*; cuiocentenário se comemorou naqueladata. A Integra rio luminoso tru ba -lho de Jaime Cortezão é a sesuinte:— "Antero de Queiital, de cujo nas-cimento celebramos hoje o centena-rio exato, suicidou-se a 11 de setem-bro de 1891, com dois tiros na bocaPôs assim ponto final à sua passa-gem no planeta, quando contava ape-nas quarenta e nove anos de IdadeTermo Insensato, dlf-se-á. por faltade valor, a uma vida em plena ma-durez.

Os que em nome duma vazia e fa-cll tranqüilidade, ou até cia concep-ção religiosa da vicia, que nós parti-lhamos, condenam com rigor o ant-quilamento voluntário, guarciem-scneste, como em casos semelhantes, deJuizes sumários.

Não haverá dores, agonias, cieses-peros mais vibratcls ou Incomportn-veis para certas sensibilidades exa-cerbaclas por nevroses anceskalR?Nflo sfto, com firqiipncln, o.s caiwite-res mais íntegros e nobres também 03mnls sujeitos a resolver ns suas cri-("ps morais rom esse supremo cíiiulo.Quantos de nós, julzc.i apressado»),não nos haveremos tornado cúmpll-ces Inconclentes dewes dcaenJãec»,rituita** i'CS5M mnl* que nuicidloí, .-lajas-«Í!"*to4 coletivos?""-ilre a* r!> 1 n:. rin';i» exlcfiiisf da•.ida de AaüítQ d* CJuenül, dec-n»

um dos dramas mais pungentes, queensonibram a história literária por-tugiiesa e a de todos os tempos. Dra-ma intimo, de silêncio e profundida-de, sem enredo, nem lances teatrais.Drama sem palco, nem ciaridades daribalta. debatendo-se nos recessos ln-violáveis duma conciència, que vlveúcom insuperável agudesa os conflitosentre a realidade e o ideal e lutou de-spspcradamente com os problemas doconhecimento e do ser.

Débrucemo-nos por momentos compiedade sobre as agonias dessa alma,antes de ouvir-lhe os gemidos subli-mes;

Antero de Quental pertenceu aoséculo e A geração literária, senão amais original e forte, a mais rica ebrilhante ria história rie Portugal.

Certo, o século XVI foi mais In-ventlvo, mais criador de valores no-vos, de mnls pura c esplendoroso ex-pressão nacional. Ele contou entretantos p grandes nomes, um Beninr-dinn Ribeiro, o Mestre do naturnlls-mo saudoso; um Sá de Miranda, quereflete o outro sulco profundo dn ai-mn porhiftiicr.n: a Inteireza lnc|tie-brantavel do caracter; um Franciscode Holanda, o amigo rir* Miguel Ange-10 e o estetn dns nrt-.s plásticas, quecom Sá rie Miranda foram os mnls nl-tos representantes em Portugal dohumanismo d" orlsem Italiano; um011 VIcpuIp, Irovador e ourives, re-Iftmpnpo po eu Itisltanp. nua alumioiin palco da corte rom a evoraçfto des-Itnnbrante dn Império e emrtrectntiperipecUvâ e icn.o critico m Poitu-

ANTERO DE QUENTALgal caótico das Conquistas; ' umFernâo Mendes Pinto, o poeta daaventura, possuído pela paixão doshomens e dos mundos novos; um Joãode Barros, que alevantou os andai-mes majestosos para os "Lusíadas";um frei Tome de Jesus, o místicoalucinado, archote da Fé em terrasperegrinas, espécie de Greco da pro-sa portuguesa; e, finalmente, Camões.o épico e o lírico, síntese das trêsgrandes tendências: a tradição me-dleval portuguesa, o humanismo gre-go-latino, e o universalismo portu-guês de origem descobridora — árvo-re de raízes tio fundas, tão esbra-cejante de ramos, e recamada de ílo-res e frutos, que só por si vale umaliteratura Inteira.

Mas o século XIX viu nascer emorrer três escolas: o Romantismo,que em Portugal encontrou terrenotfto pródigo; o Realismo, ou melhor,a Escola de Coimbra, tfto rica deaptidões e tão moldada sobre a.s ren-'idades "nacionais; e um Parnasianismomais quente e humano que nos de-ninis Parnaso»; viu alvorecer o Sliubo-Usino e 'im ripradentlsmo lmprcsslo-nista, embeblflo de Pátiin; e contou,entre os mnlow, um guinde númerorie escritores, cuja obra buscaremosem vAo classificar dentro dn* etiquetasii'tj-,1*, que nfto seja slmplc-menu ada po.lugucr.es.

Que século e que nomes! Para citarapenas e dentro do romantismo osmaiores: lembremos Herculano, o ca-bouqueiro ciclópico e austero da His-tória portuguesa; Castilho, o árcaderomântico; Garret, o fino t luminosoGarrett, espécie de nume aéreo naselva por vezes pesada das nossas le-trás. Logo vem aqueles que pairamacima das escolas, mas se integramprofundamente na seiva e no húmusnacional: Camilo, o gênio sombrio epassional da alma e da língua por-tugiiesa; João de Deus, o angélico, quefez poesia com luar; e Júlio Dlniz, ocronista bucólico do quotidiano, decujos romances se evola o sorriso ln-génuo da terra e da.s vidas simples.Mas eis que chega a geração maisardente e tumultuosa, a da escola deCoimbra, de que Antero foi mentore chefe: é Ramalho, esculpido no ve-lho cerne cin Raça, Ramalho, o for-tísslmo, como Camões dizia de D. Joãode Castro; Teófilo Braga, o ronstru-tor cie edifícios audaciosos e vacilan-tes, Torres de Pisn üe sólidos blocos,mr.s frustes devaneios; Eça, o divino,Jcovnh malicioso cios tipos dn suaéiio"a, milagre de fantasia p graçaalada; Junqueiro, o profeta irado daPátria e o ungido de Deus dos "Klm-pies" t dns "Orações"; p OliveiraMartin», o tenebroso dramaturgo ds;¦..-..-:,., crUloo, 1 -..« u, souió-

logo, filósofo, que excede a*todos navastidão dos horizontes especulativos,A' essa mesma geração, já tão rica,pertence ainda Gonçalves Crespo,nascido no Rio de Janeiro, é certo,mas o mais humano e lapidar dos par-nasianos portugueses. E, por fim, cia-rão do acaso dum século deslumbrante,Antônio Nobre, um Bernardlm ne-vrosado, mais racé, isto é, mais fidalgoe mais povo, ora infantil, ora satã-nico, e sempre possesso dum amormórbido e sublime à sua terra, quedesentranha em éxtasls e soluços.Mas, acima de todos, pela densidadelímpida do pensamento e da emoção,pela profundidade humana e o po-der de expressão universal, Antero deQuental.

Se o século XVI foi em Portugal oséculo da criação por excelência, oséculo XIX foi o da critica e da re-visão de«apiedade c amarga dos va-lores. Essa tarefa demolidora perten-ceu quaso exclusivamente A Escola dcCoimbra, crltlcou-se '.-;do: o.s homense a socipclade; os costumes e n poli-Uca: a nrte, n moral e a relistlíio. Oséculo rie Quinhentos culminara coma Epopéia da Fi o rln Império; a cen»lurln que nos precedeu atacou nosseus alicerces nfto só o império mn»a própria Fé E, ns verdade, * ne-çessário remontai so século XVI para»•¦ ..'.tir » uma revolução Uo vc .':<-. *

desordenada, tão fecunda ou dlssol-vente do espírito duma sociedade.Não faltaram verdadeiras, nem fal-sas derrocadas. E mau grado todosos seus excessos, essa obra de revisãotinha que ser o prólogo salutar de to-dos os ressurgimentos.

Dentre desse movimento cabem aAntero o primeiro lugar e as maioresresponsabilidades. E todavia,-quandoqueremos realizar Antero de Quentalnuma só palavra, não é a de poeta, ade critico, a de filósofo, a de revolu-cionario que o resumem; mas única esimplesmente: a de homem. Ele íolum homem infinitamente humano.E' costume apelidar Antero de o mal-oh poeta português-depois de CamõesMas se Camões definiu 1 universalls-mo, a força, e a fé trasbordandoduma pátria construtora de mundos,Antero foi um pxpoente novo e maisuniversal de Humanidade.

Há homens que sofrem e chorampor gerações Inteiras. Dir-se-ia que,a certas horas, Atlas do mundo moral,eles carregam sobre ns ombros todo omal da vida. E quando cantam é nasua voz que ns ideaüslas e ps infor-tunados de todos os tempos vão bus-cai os gemidos pnra ns suns dores.Nfto contentes '-o mlaso, alguns per»-erutam ainda para vlvè-Ias também,as aspirações secretas ria Natureza,Irmãos de Sáo Francisco tle Assischamam a s| a fome dos lobos, .1 In-riülcsçfto rins ventos, n amarga nn-sledade do mar, e o tumulto nl>rnsa»-;odu aurcias, para tudo viver e sofre»

com a sua capacidade Inesgotável d»compreensão e amor.

Antero íoi um desses raros liomei",Juntamente gênio e santo, cuja con-ciência abraça e expressa, como umanoite constelada, os sofrimentos doUniverso.

Por onde, porque ásperos passos dnpaixão, se arrastou essa alma, quenum ato de desespero sem remédio seresolveu a truncar o seu caMrio?

Antero de Quental nasceu a 18 d»abril de 1842, na Ilha de São Mi-guel dos Açores, duma das mais anti-gas íamilias de colonizadores, combrasão e mediania de bens, em oue lihaviam figurado grandes escritores,místicos e heróis. Entre os seus antr-passados contnm-s» frei Luiz de Sou-za, talvez o mais puro clássico da Un-gua portuguesa, e frei Bartolomeu dcQuental, êmulo de Vieira, Seu avi-,André de Quental, tinha sido poo:ne camarada de Bocagc; e o pai, umdos sete mil e quinhentos bravos quedesembarcaram no Mindelo, Anteroreferia-se, nom freqüência e orgulho,a psia nobre ascendência dp espiritee rebeldia.

Aos ç|iiatni-//> nnos, snl dn Ilha p.iiio continente, Atirado quase criançaparn longe do ninho e da ternura mn-tema, Indeciso no caminho a seguir,resolve, nn primeira crise do seu tem»perniiiento de místico, voinr-se ao "¦cerdrtclo, Mas nos dezesseis anos, nv'-trlCUla-se nn Universidade r|e Coirfbra em Ditr-lio, que cur»» 11!/ íí<tOuçamos o qu». diz o próprio poeu

(Con-.it»* .iin.irihüi

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>^^^^r.#i«''«r^*~'*/.^,v*«rft^trt;»T!íi«|ríff«^'i *twçp*"**f.m

m RIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA, 81 DB ABRIL DE 1048 - PAGINA 7 - A MANHA'

O "DIA(ConrliMAo da *.• pif.)

DO PRESIDENTE"MUNDOproferiu uma ornçlo sobrle, enérgica Lopcj. •luilvi à «fSaS,&to?uí-«M" AniversáriosS de grande oportunidade. .. . í? »»Anlíl0,-^i,iF±ís«âíSi.Sâ: ¦ —._ "T.

n, Rintidao de um lado, • satisfaçãori» outro. , , .

sr folheamos as paginei de nossah\tór;n, nfto ha errar do ponto de"... ,i,. nuiitèncln si

a evidência:,i dá assistência social: doía capl-*¦ ._. I-.. X .iililAnnlni 11 lll

Faliram, a' aegulr, em vibrantesorações, os srs. desembargadores Fre-derico Susseklnd, Sabota Lima, dra.Romfto Cortes de Lacerda, Edgard8anchcs, Miranda JordAo, Carias Oo-

• saltam Ioro a evidencia: um mes da Silveira e Pedro Vergara.mowo, i«»«^tó"^.°": NO SERVIÇO HOSPITALAR DA,tn itirto e florescente, quo marca ...»/.. DCkKAKC RA.ir» do Estado Novo e ao qual o pre- PA,*â nr ptNSOES DA¦identa Oetullo Vargaa ofertou todo o!i coração. Quando efastando-nos

da órbita da Nação e passados queforem rsta convulsão e delírio unlver-„i*. pudermos medir e comparar os

CAIXA DE PENSÕES DACENTRAL DO BRASIL

gula, no EbUdo, os mesmos pululado* rA./PlM anos hojei

K^ss«s Ba?HMw" jo'u ta E«.Lvr presente a cer.monla, a pro- y*í2tyr"lt Le°n°p LucenJ de,.,Que T.í1Ics.ora Elvira Dias de Araujo. primei- XlvInaXIa» do» Ssnto»; xuvolUna Lou;ra diretora de uma das escolas obior- teíro Quiniul». _. fl \*n:..niinav.das pelo novo grupo e que assumiu Senhores) genera a.r Doio. dr. ^oiUUlOScs.se cargo, em 1817, no governo oa Lulr.Cirterde^u^«gS:âovli ._

Kí°'nfiSVernamlc»; J««* VJclorlno

SOCIALPerelr» Alve». ele reildenu è rua'Pru-dente de Morali SM, • «I» * rui MonteAlegre 330, »p. 101.

NascimentosCarlni Alberto * o nome que recebeu

o filhinha do ir. Alclniln .Alves, dos .<«.»• t\- mu ripou*, tm. Hilda Monteirodoi Hei», h» dia» nascido.

Nilo Peçunha.Os médicos do Serviço Hospitalar _ , ., §-j^. „

a. p. dos Ferroviários ,da ccu- Grande vibração em todoi o»da Otrai do Brasil, fizeram realizar no Eatadoi

íondutores do mundo atual, estou nos Hospital aafrée-Oulnlc, nnte-ontem. **'""•nua nos assombraremos na antítese do pCia manhfi. em homenagem ao presl- p0r todo o Interior do Brasil cor-ulísmentó. Como sfto diferentes as dente Oetullo Vargas. Na secção fer- rcu no domingo o mesmo sopro de

fortunas de povos conduzidos no sen- rovlarla do Hospital Oafrée-Oulnle, entusiasmo con» que a capital da Rc-tltln do alevantamento, da comunhão, ontlveram presentes Inúmeras perso- pública festejou o Dl» do Presidente.dn assistência reciproca, sem ódios, nalldadcs de destaque nos meios ofl- - - ............

dl^ençôcs e no caminho oposto do re- C|at,t, * no setor médico e social: den-bálxamento, da destruição, do odlo, (re Mtas aftUentamos os representan-pntte irmãos de ontem e inimigos de tM do ministro do Trabalho, do pre-hoje". . j . sidente do Conselho Nacional do Tra

í«T« nirceu Fernandes! ., . ,-i«i«lhflõBi Jo«è Jorr.e 8llvi>: O'""'1'âelro"c«tSr Kenata Pereira dos

Anténlo Paranhos Umío», /.•••Snntniu

Com a lenhorlta V.Ua Dunshees daAnrnnchci, filha dn rir. Muro Duruticelde Abrance» c de ma espoiii «ra, Mailada Cru? Dunshees rie Abranelies, comia*tou casamenlo o sr. Ulysse» de.piWelra

Mendes Pinheiro; Afonso i.njax.oa w»»« , , ,.,„„ rto ltu|„,trlal pauIlMa Al*ln; Francisco CneJho tle .A»"J««|.Amj d <,„„„.„ ga„loj , de sua *.*ileo Morna Pereira; Jos* Ferreira ao v^ rf hwm de 01|VcirB SantosM?«*i°i« — F»i anos. hoje. a Interessante «.«.»--

,ríi. Celta, dlloú filhinha do nosso CltlbCS e hailCS

No Pará as classes se snlldarlzara.mnuma Impressionante unanimidade.iBtial vibração se verificou em Pernambuco,foi cie,

c:^^llrelro•de'¦uah»mol Ja.ro Mrfelrn.a dc tua esma. esposa d. Anna ««"i»"dec"l^tu°è' . o encanto de .eu. .pais.

Finalizando a sua oração, depois de ba)n0 e d0 diretor do Departamento tra o Mocambo. Em Sergipe Inaugu- |U|nhislongas cons dcraçôcs disse o dr. Er- de Prevldéncla Social, o dr. Marques,,,.sio Carneiro: "Ao médico brasileiro Vlel dll.etor da Divisão de Fiscall-e profundamente eonsolndor asslst r fi d prevldôncla. o dr. Joaquim•emclhante rcvoluçfto soetailvpacif ca; d(>'Assls Rlbelro, cx.dlretor da E. P., nto, quo nos é dado «^teARu» CB, e 0 dr. Thompson Motta. diretor

cúlio, de habitação,-jo de tudo enfim;Instituto e Caixa, .

Clube dos Contadores — No próximodia 25 dn corrente, o Clube dos Contado*rc» levará a efeito um irande " baileersarlo.

nos salíletmesa ne aoco» d »h««— «o auioitiovui «.mm «•" "...>-..i tera Ini-

.....-.«• ... .... .".-..• .ia iwv..o Manín. CapUIrano -f?*"" £?. %vl exlírVr.Je d. rigor, sendo per*

eni vários locais. Na Bala, o gover- manitestacaeija ju %$*$$£¦ «&. mltldo o branco.

no fez instalar 300 novas escolas pri- fruta y»t,Jjl||*u,,° Je, . ,ua data natalicia

i^»Í.«v.SltHl.t'

íffl

vibração se verificou em Per- ce. a. qu. - - —"" ime,r-0, lu„ro de "»m0'^onrr;ilv"0 V5 seu anTvírsáuco. cujo programa prlnctlpal «mté«cu e of?recerí logo mal» uma cn^omof;Vta

que se reallSará m-nvolvido pela Llnra Social con- í?„ade dòc«» o liquido, à. «uas am,- ,,„*-Alltomovti clube do Brasil.

márlas. Assim cm Minas Ocwls, no ?%HÍ"díitlnto confrade Martlns.iça*Paraná. Santa Catarina e Rio Gran- p«.trann. redator-secretárlo; da je

us iadc do Sul. nos quais o povo. revelou ^on*Ton" ej memjjro d« Con« Hin ai

Homenagens

¦^SSSS£ o»%Si^?tfa^Ô^ \T d0 nnta,rci0 d0 chcí0 d0 *' »lk«sailí

de ardor patriótico, falou o dr. José H flüllll paVtorednb»seu«

Álvaro Itosads» — Por mntlvn rio SS.»aniversário rie m.iKlsterln. que hoje,transcorre, serA homcnnKeario pelos am*nos e professores ria Escola Santo Al*bertn, o professor Álvaro Hosnrias.

Franrlsro Braga - A Assoclnç.lo Ca*rioca. firA realizar, hole. As IS horas, emhomenauem ao maestro Franrlsro Braga,uma fosta na Ilha rio Bom Jesus.

Coronel Jnnas Corre» —..Na serie riagas admiradores. .nlversirlo Assoclaçfio dns Docentes Militares. A ruaB_ Transcorreu, ontem, o am%er.ârlo ? ^ Sct „ ,83, 5.0 andar, com o cel^Bsmm isses^é. ¦ K-^-r mmmm ^^^nham

grande obra de assisiencii.orgulho do seu-governo e do Brasil

A HOMENAGEM DO SERVIÇODE METEOROLOGIA

los Freitas, cste cm nome dos ferro-viários da Central, aquele represen-tando os «eus colegas do ambulatório.Foi cntfto servida uma taça de cham-pagne. Nessa ocasião, ainda usaram da

O sr. Francisco de Souza, diretor do palavra os representantes do exmo. sr.Sônico de Meteorologia, por intermédio da estação de rádio de seu «sr-viço, enviou a seguinte mensagem aopresidente da República: "A PPM-2,á Rádio do Serviço de Meteorologia,tom a grande honra de poder afirmarsua gratidáo ao eminente chefe do

ministro do Trabalho e do diretor doDepartamento de Previdência, o dr.Marques Vieira e o dr. Joaquim deAssis Ribeiro, que recebeu uma oen-cada manífcstaçSo de simpatia.

Com eloqüentes palavras e çom ver-dadelro entusiasmo, o dr. Olavo en-

Governo pelo multo que tem feito em cerrou a festn.pml da Meteorologia do Brasil, fa- .- CONGRATULAÇÕES DAzendo os melhores votos pe a feüci- A» wwu ¦-riarie. pessoal de v. excia. e pela gran-<ir*a da NaçSo Brasileira, cujos des-tinas tfto sabiamente dirige. Saúda-ç/ip*. ia) Francisco de Souza".

NA PRAÇA SAENZ PENAPromovida pelo Centro Carioca, Ti-

ro de Guerra n.° 536, Instituto Mer-cedes Dantas e Colégio Excelslor, rea-llzou-se, na Praça Saenz Pena, expres-

COLÔNIA ISRAELITAAs instituições israfitis do Brasil

transmitiram o seguinte telegrama defelicitações ao rre:ldente Getulio Var-gas: "Os isra.lltas do Brasil tini1 *subida honra dc apresentar a v. eveuvotes de felicidade p?r ccasfaidi datide vosso anlverfárlo nataltcli. De nor-te ao sul desta grande Pátr a^tadosos israelitas rezam PS^WjpW.fv.?,

alva homenagem ao chefe da Nação. seu grande Presldenti e do Brasil. QueAs 8.30 horas, achavam-se formados 0 Todo Poderosi giarde c proteja

nat|rie

«uela praça"os atiradores do Tiro digno chefe da NaÇ«o para que poimGuerra n.° 536, sob o comando do prosseguir na ob a, de leconitru tv.._.. »_,„. n,,;s« <. n= ninnõs dos nnri-nal e Intcinac onal de justiça,tenente Artur Durfto e os alunos dos nacional e Internac

ridis educandárlos. tendo à frente seus progresso e human««i'*^ nadiretores sras Mercedes Dantas, Ma- b3m e dignidade dl cspe.ie ""»;•„.,.;aKAméilarNunes da Fonseca c Adal- g—ld^dfttó

berto Alves Machado, a'.ern de nume- destema soJdarleda« ncona a_

delegação do Centro Carioca d W^S m vcSi homenagem- n»los srs. comandante Vieira w. a cieiei ua im „,„._.. .,„ .,,,,..

para oani

p-ir m:lo

rosariülria pelas srs. comandante vieira r... « "X^-ânha

Nacional de AviaConto e Henrique Gigante Iniciando Pjia a «mímnna^rs

tr,lnamánt0.a solenidade, o major Adelino Balta- ««.o, de cinco av.o7.ir, representante do Chefe de Policia e do comandante da Policia Mi-lltar hasteou a bandeira nacional nomastro existente na praça, enquantouma banda de música da Policia Ml-lltar executava o Hino Nacional. Fa- -•» -— --¦ -

d manhs .inram ^L!^^^^^^^^ U?aS»o do pr.mMro d,st és

NO ESTADO DO RIOAS COMEMORAÇÕES EM

NITERÓIEm Niterói, as íesttvlda-ie-, come-

gr.i-Duque Estrada e Maria Célia Martins t^"-"^. qrue o governo flunü-Ferreira e professora Mercedes Dan- i~ construiu naquela cidade, Jun-tas c pelo Tiro de Guerra n.° 536 ^mVnte com Uma tsoola isolada, fo-Cmtro Carioca o comandante Vieira dos gâ0 dotados dos requisitos inals-rio Couto, que enalteceram a persona- „en«àveis a eítabchcimsntos no gene-lidade do presidente Getulio Vargas ^ UnáQ M resp!!ctivas construçõessua grande obra em prol da educação ob'edecido ao padrão moderno. Eíssse da renovaçfio nacional. institutos, que custara.11 5.03í) contos,,.. tci crRAâAA nOS ALUNOS de réis. sendo íinnn:lados pela CaixaUM TELEGRAMA IWaAturjws «s ^ possibilitaram no orça-DA FACULDADE DE DIREITO £cc0nnt° estadual uma economia de 140

DA CAPITAL FEDERAL contos de réis, a qutmb montava naÜA WAriiMi. rii/s ^ flumlncnsei a despesa anuai

Foi dirigido ao presidente Getulio com 0 pagam?nto de alugueis de ca-Vai cas o seguinte telegrama pelos alu- sas para Csoolas. Sua capacidade to-nos da Faculdade de Direito: "Os alu- t(ll é de 6.0O0 crianças. O mobiliárionw da Faculdade de Direito da Ca- dos Grupos foi executado pela l£«-Olapitai Federal, teem a subida honra de Profissional "Henrique Lage , tendoparticipar a V. Excia., que associan- a caixa Escolar oferecido tò^do-sc, espontaneamente, a grande efç- uniformes confec lonados na F..naamèride de 19 de abril num gesto de çao Anchieta, aos alunes que í rma-elevada simpatia e brasilldade, inaucuraram no salão de aulas onde pres-taram exames das últimas provas parriais, o-maior e mals expressivo sim-bolo de nacionalidade. ^ ^ NA SOCIEDADE DOS AMIGOS Orèta"io"do'Governo, dr. Heitor Gur

ns il RHTO TORRES Wl e outros auxiliáres. O interventorDE ALBERTO TORRB9 leâéril foi recebido pelo secretário ac

Realizou-se ho sábado, às 17 horas, Educação e Saúde, dr. Rui Buarquena Sociedade dos Amigos de Alberto e perseas present;es; ao1 nm do H.noTorres uma sessão solene em comemo- Nacional executado ..pela Banda dt

ram no ato Inaugural, o comandam?Ernani do Amaral Peixoto che-ou aoGrupo Escolar "Getulio Vai gas"acompanhado de sua esposa, senhor*Alzira Vargas do Amaral Peixoto, dor. Augusto do Amaral Peixoto, do se-

rnçao ao aniversário nataliclo dopresidente Vargas. Abriu a sessáo odr. Xavier de Oliveira, que teceu umhino de louvor à obra construtiva enncionalista do presidente da Repu-

Música da Força Policial e cantadopeles alunos sob a regência de umprofessor.

O major Hélio de Macedo Soares eSilva, secre.ário da Viiçáí e ObrasPúblicas, pronunciou um discurso en-

blica. A seguir o orador oficial,; cônsul roncas, inaugura-/Rui Barreto num Imponente discurso wwà Secre£rla de Educação. Dissedescreveu os feitos do egrégio presi- orador que e«es representavam, ape-dente Getulio Vargas, figura a quem n,s )ima psqucna paicsla do plano deo destino reservou tantas e tao árduas obraj pu^ucaj. no Estado, executadasempresas de decisivas conseqüências g un tXeCU?a0i qu= scbcm a mais deno rumo c na vida do nosso pais. Em meio nillhão de contos,nome da Sociedade dos Estudos Pan- Falou em seguida o dr. Rui Buai-americanos, falou o dr. Fausto Car- que,- seCretário de Educação e Saúde.dona e pelo Grêmio Universitário deSvendando a i*..ca de mstal. A dt-estudante João S. Ribeiro Filho. rctora do grupo, r.rofessora Abigall

Encerrou a sessão o sr. presidente, pardeso; íez um discurso inauguranuoagradecendo a presença do seleto egrande auditório.IMPONENTE SESSÃO NO INS-

TITUTO NACIONAL DECIÊNCIA POLÍTICA,

Conforme fora amplamente noticia-do. realizou-se no dia 19. às 20,30 ho-ras no salão do Conselho da Asso-ciação Brasileira de Imprensa, a ses-são comemorativa do aniversário dopresidente Getulio Vargas, promovidaprio Instituto Nacional de CiènciaTo-lltica, Foi essa, sem nenhuma dúvida,uma das solenldades mals imponentesi- sugestivas que foram levadas a eíel-ln no país, para exprimir o sentlmen-to do povo brasileiro pelo feliz acon-teclmento, A mesa ficou constituída t das seguintes pessoas: general Silio Republica. D. Alzira Vargas do AmaPortela, diretor do Material Bélico do rai Peixoto desvendou o retraio doMlnlst. da Guerra, dr, Geraldo Mas- pr2sidente da República e o prefeito<arenhas, representante do sr. presl- Brandão Júnior o do cemandantedente da República, dr. Bezerra de Amaral Peixoto. O orfeão da escolaFreitas representante do sr. ministro entoou uma saudação ao chefe do go-do Trabalho dr. Newton Beleza, re- verno estadual, expressando o reco-presentante do sr. ministro da Agri- nheclmento cios alunos,cultura, ministro Goulart de OUvel-ra, desembargador Álvaro Berford,presidente do Tribunal de Apelação,desembargadores Frederico Susseklnd" Augusto Sabota Lima, dt'. Miranda

os retrates do presidente da Republl-ca e do interventor federal. Foi ofe-recldo a esse estabelecimento de en-sino um pavilhão confeccionado pelasalunas da Escola "Antônio Parreiras",falando, por essa ocasláo, uma alunado aludido instituto,

NO GRUPO "RAUL VIDAL"inaugurado o Grupo Escolar "Gctu.

lio Vaigas". o interventor e sua to-mltlva dirigiram-se para o Grupo••Raul Vidal", sendo recebidos pelocorpo docente, entre alas dc escolaresque agitavam bandeiras. O coman-aante Amaral Peixoto hasteou o Pa-vllhão Brasileiro sob os r.cordes aoHino Nacional cantado pelas crian-ças. No ginásio, a menina Maria Euadisse algumas palavras alusivas ao atoe à data natalicia do presidente ua

lordáo, presidente do Instituto dosadvogados Brasileiros c dr. rtomãnfones de Lacerda, procurador geral

Io Distrito Federal, capitão FranciscoCavalcanti, representante do generalPedro Cavalcanti, comandante da -1."rteílfto Militar,

('residindo a sessão, o dr. M. PauloPilho, presidente do íiwlituto e dire-

x 110 •• Corre!» da Manliri" deu Ini-¦ A íolmldfide, tecendo brilhante»

«mfnlários nobre o pre*lde»te Oetu*Vargas e oa fl»* ria sriwfio. Mm '-p-

» «leu n psíavrs no primeiro oni'

NO GRUPO "GUILHERMEBRIGGS"

Após a recepção festiva pelos alunose professores, o Interventor federalhasteou a bandeira, no sem do HinoNacional seguindo clepoh para o sa-lão. onde estava o retrato do presl*dente da República, do comandanteAmaral Peixoto e do patrono dn is a-beleclmenlõ. Usou da palavra, fmnome do» ex-alunos ri» saudoso edu-cador Guilherme Brlgíf, o sr, Dome-trio Hamnnh que exaltou as qualíila*dos do hoinenagendo,

O retraio rio pntrrna dn grupo foirioivriid.iiin peln seu flllin, ,«r, Henil*que misKí. :»i> nmn nsJV» de palm.is,«egulu-se

EDtÇAO ãe domingo pas-sado constituiu para estafolha um motivo do maisjusto desvanecimento. Co-

memorava-se a data aniversánado chefe do Governo brasileiro,e em homenagem a ». excia. de-liberara a A MANHA dar umagrande edição. Para isso náopoupou esforços. E os nossosamigos, os nossos leitores e osnossos assinantes, compreenden-do as razões patrióticas da ini-cíaliva, prontamente sc dispuse-ram a cooperar conosco.

Assim, a edição a que aludi-mos se tornou uma afirmação cum triunfo. Oitenta páginas dematéria redacional e de anúnciosjormaram aquele número de AMANHA, e nessas 80 páginas

havia assuntos referentes a todoo Brasil. Excelentes textos dtcolaboração, um número primo-roso do Suplemento Americano— PENSAMENTO DA AMERI-CA — tão proficientemente diri-gido pelo nosso querido e ilustrecompanheiro Ribeiro Couto —eis o que oferecemos aos leitoresnaquela edição.

O ixüo desse número de AMANHA plenamente correspon-deu às nossas melhores especta-Uvas. As primeiras horas de do-mitigo', as bancas da cidade járeelumavam novas remessas defolhas. As dez horas, a edição ti-nha-se esgotado.

Ê, pois, com sincera gratidãoque registamos o fato, assegu-rando aos leitores que havemosde fazer novos e mais decididosesforços, para tornar esta folhacada vez mais digna dos altoscréditos da cultura brasileira.JANTAR DE HOMENAGEM AOPESSOAL DAS OFÍCINAS DE

"A MANHA"O número de domingo de A

MANHÃ, dedicado ao aniversá-rio do presidente Getulio Var-gas, com oitenta página» de tex-to, representa um grande esfor-ço do pessoal das oficinas, quetrabalhou incessantemente napreparação da matéria, sem sa-crificio das edições diárias dojornal-.

Como demonstração do espiri-to de mútua cordialidade, qu-reina entre as diferentes secçõesdesta folha e da perfeita vonta-de de cooperação, que o todosanima, a direção, a redação e aadministração vão oferecer nopróximo domingo um jantar aopessoal das oficinas, num dosrestaurante» desta cidade.

do. no Sul de Minas, e de -ua cxrn»nos» *ra Anunclata Carneiro Vieira.P

A*' aniversariante, receberam cxpressl*

noRcado o rei. .Tonas Corrêa, Fecrctarloccr.tl de HduençSo • Cultura, em dta elocal previamente anunciado» .

'homcnaKens dc suas amigas daquela Qomcm0rnçnCS

Afim dc comemorar n data consatsrn-da a Tlradcni.** ns dentistas clestn capl-tal p rie Niterói v.lo rcunir-si", hoje. em

Cld_leAe dá^défo*. .»ln.... jrans-

cuw? do aniversário nataliclo do JovemDjalma .Tos* de Sales :

^ ^^ rlo~natallcio o menino Adcraldino filho ,,m almoço no restaurante do PSo de

Whk?*Í^^^ Ar;roc„,ade Brasileira de Autores

lliS «ontem, a data anl* r«Í^S... .. nm ,nrrH'el^C|0 GüBrnao Filho, C.omcosltorcs^data wolhWa p-ira^nnu-

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/jg^y rio DI JANIIIO

21 DE ABRILSERÁ HOJE REMEMORADO SOLENEMENTE O

fe&^S s&fiES ^^t;r^^':^^^ DlA D0 martírio de tiradentes - grandeSSre$doDl,tr,,oFcd ' Tit^nl^™"^ concentração cívica e solenidade sim-;^B^cm.n%nch^ario

"»^ttura /r.„ nçr,o dc graças BÓLICA

NA ANTIGA PRAÇA DA LAMPADOSA -do Distrito Federal.~CasámènÍ03

S.-11I de finsm.lo — Celcbra-se. hoje.às B horas, no nltar-m6r. da Igreja rieSanto Afomn, n missa em ac5n ne era-

OUTRAS CERIMÔNIAS

cas mandada rezar pelo rcstaheleclmentosr. Saul dc Cus-Nlrole Oanlcl - Antônio RtidRe — No

próximo dia 6 de maio, realiza-se nesia TuU d(, Mcnorc5>capital o enlace matrimonial da senbo-" ¦ ~ "¦ SiS^I mterramentós

fr. Antfinlo

-iplta. , ,rita Nicolc Daniel.Daniel, comerciantetl Helena Daniel, eomRudBC fillío cio sr. Raul Ricardo RudRce de d. noprntina dc Lima Rudcc.

rtcallzou-?e. ontem, n consórciodo sr. Antímln dc Souza, filho do rr.Joaquim rir- Souza, c cl.Jnscta dcx.Sotl-za. jã falecida, com a srta. MadclcnaKellv. filha do sr. Manoel Kelly c d.Hercilia Kelly, ambos residentes, cmNiterói.

Prochimns vupcia is

Germano V.ilnortn de Sã — No cerni-tírio de Siio Franclrco dc Asfis. foi ic-nul'-rlo ontem, o l.° t-ncntc-lntenrlrntedo Kxrrclto Germano Valrorto dc Sa.

Ao erterramento do extinto, que per-tencia a uma familia multo1 relacionariana no??a soclcdad", compareceram 05pcnerals Gom-s Rlb?iro. Tlcn Barros eGomes rnrneiro, coronéis Vasco Seco,Teodoro Pacheco. Cícero Gostard. LpvniaDover. Justlno Rnstos. Castro e Silva* LcSS.a B"tos. dl«-etores ria Estrada deFerro Ccn'rãl rio Brasil, tendo A frenteo rmíor Napoleão de Alcncastro Gul-marSes. ... ¦

Alem das autoridades acima mcnclo-notavam-se inúmeras representa-

efies esnortlvas. Inclusive uma deleita.

r.STAO COrtRF.NIIO OS SEGUINTES:Heitor Jorge de Vasconcellos com Ma-

ria Zulema Pujol, ele funcionário pu-bllco. ícsidente A rua Osório de Almel-da 72-A e ela filha dc Antônio Santos nadas,PUJÜ. CMmondb!afcor^re%sPabiel-Mon- ís" dò" Vasco" da Gama. tendo à frenteteiro Carvalho, clc comerciário, resi- o sr. Cyro Aranha,dente A rua Ana Ncrl. 42B e cia n." 245. .

Manoel Ferreira (Ic Abreu J,aleCtniCMOSMaçdalena ria Silva, clc residente A rua América 7 e cia A mesma rua 04.

Gilberto Leal Alvares Pires Errllla Prates — Faleceu, antr-ontem.Hilda Aupusto. ele funcionário público. cm jequH.nhonria. em Minas, r vene-residente A rua Guatemala 32 e cia ranri.i senhora. Emllla Prates. cs-v-a ciorua Couto 257. sr. .To.lo Prates, fazendeiro ali «—Mente.

Antônio Luiz Caldas e Emilia Deixa a extinta os seguintes filhos: —Maria do Nascimento, ambos residentes josí Prat«s, nosso colega rio imprensa,4 rua Francisco Vallc 81. as senhorltas Olinda e Othca Prates *

José Maria Qulntana Munoz e Ce- Áureo Prates.Una Saraiva, ele residente A rua Paula \t:aana•»»..„ <4i « cit« a rua Senador Nabu- *M iBO.ta

CF.i.r,nnAM-SF. hoje:Matos. 144,co, 41.

Hugo Rlzzon e Iracema Plnhçlro cie residente A rua Pacheco Leão, Ana Porcina Sodré Bragança..--102!) e cia A rua Adalberto Ferreira, 29.1. dia .As 10.30 horas, na Igreja dc

Saulo Nogueira ria Cunha Silva Francisco dc Paula.e Matilde de Oliveira Campos, ele, re- Flora de Oliveirasidente A ru» Pereira Nunes 176 c elaA Estrada da Gávea, 20. c. 48.

Joaquim Bernardo dc Miranda eElsa de Jesus Rodrigues Corroa, ele re-sidente A rua Sampaio Viana 37 e elaA Avenida Rio Branco. 27-sobr.

Napnleão Figueira Costa e

Santos Vlllarlnho— 7.» dia. As 10 horas, na Catedral.

Inní Matilde da Eucaristia, Maria rleArauto Gols. — iAs B.30 horas, na capeladn Colégio de N. S. de Lourdes.

Pedro Augusto de Carvalho — 7." cila.

Em todo o território nacional serácomemorado hoje o trlcincoentenárloda morte de Tiradentcs, o Mártir daInconfidência. Dentre as manifesta-çôes que terão lugar aqui na Capitalda República destaca-se o grandecortejo, organizado e dirigido por ofl-ciais do Exército e da Aeronáutica, eque obedecerá ao seguinte programa:Concentração as 14 horas, com afrente voltada para o Palácio Tira-dentes, des agrupamentos •— Clarinse fanfarras e Io esquadrão do Regi-mento de Dragões da Independência,Escola Militar, Escola Naval, Escolade Aeronáutica, Centro do Preparaçãode Oficiais! da Reserva, Banda de Mú-sica do Batalhão de Guardas, ColégioMilitar, Colégio Pedro II, seguidos dasassociações desportivas, com suas in-signias e utensílios, delegações das Es-colas Municipais Secundárias, Bandade Música do Corpo de Fuzileiros Na-vais, Escolas Superiores da Unlversi-dade do Rio de Janeiro, Banda deMúsica da Polícia Militar, delegaçõesdos Sindicatos operários, Guião e Ti-ro do Guerra. Após a concentração, adelegação dc oficiais do Regimento deDragões da Independência e membrosda Comissão de Comemoração deposi-taráo no podestal da estátua do már-tir da Inconfidência uma palma deflores .Nesse Instante, o carrilhão daIgreja de São José, tocará o Hino Na-cional, pronunciando três vezes o no-me de Tiradentes. Dar-se-á, a seguir,o cortejo. A comissão promotora destacomemoração avisa que a mesma nãose realizará se fizer mau tempo.

Solenidade junto à forcasimbólica

Uma expressiva solenidade terá lu-gar, às 16 horas, na praça formada

morte do Tiradentcs. a "Hora do Bra-sil" apresenta hoje, numa audição ea»pecial, a ópera cívica e histórica "Tl*radentes", de autoria do compositorbrasileiro Fleazar dc Carvalho, sobre •libreto do prof. Figueira de Almeida.Serão Irradiados os trechos mais signl-ílcatlvos do trabalho do compositorpatrício, que constituo uma sugestivaevocação dos principais episódios daInconfidência Mineira.

A interpretação está confiada aoisopranos Carmen Gomes e Heloísa daAlbuquerque, tenor Roberto iMranda,barítono Vieira c à Orquestra slnfô-nica Brasileira sob a direção do autor,maestro Elcazar de Carvalho.

Nos Serviços HollerithTambém o Serviço Hollerith, por

intermédio do seu Departamento d*Educação, aderiu às homenagens queserão prestadas à memória de Tira»dentes. Hoje. às 9,30 da manhã, porocasião da Aula de Administração Pu-blica do Curso Técnico de Economiao Finanças, usará da palavra, cm ses-sâo solene, o coronel Ayrton Lobo,professor da referida cadeira. Foramconvidados todos os alunos do Dcpar-ta mento c autoridades.

Conferências"ECONOMIC TRENDS IN WAR

TIME"Pelo sr. Frank Nattler Jr.. amanhã»

fts 17 horas, no Instituto Brasll-Esta-dos Unidos."A PESCA NO BRASIL"

Pela blologista Helena Paes dc OM-veira. depois de amanhã, às 16 horas,na Divisão de Caça e Pesca.

As fi hora?Ircn2 Santo do Maracanã.

Teixeira Valente, elo residente A rua Amoldo Moreira de Azevedo — 7." dia,Benjamin Constant 14 apartamento 102, A* Ift horas, na Candelária,c ela A Prata de Botafogo 58 ap. 63. Felipe Kraemer - 7.° dia. As 10 ho-

Jullo Ferreira Carvalho e Lucy ras, na Igreja de N. S. do Carmo.

ingusto de Carvalho — 7." dia. , demolição do antigo Tesouro Na- ii /¦*¦»¦¦ u„„.:u:-« At. d.ii na igreja do Divino Fspirito Pf'*.^^ avenida Passos. Em frente No Colégio Brasileiro de U-

Os novos estúdios da Rádio Nacional

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K-^tTlnQl iD^I B ^1IrjlfflM Wtu\\

O "vernissage" dos novos estúdios da Rádio Nacional, realizado no dia *^^JffifJftgranle do vasto programa de comemorações do aniversário do P"*làeni^<*%f°nV%^ %anais do progresso do pais, um acontecimento verdadeiramente transcendental Ao ato esUi.ram presente 0

nwcsèntanU do presidente da República, dr, Geraldo Mascarenhas, os ministros da Aortcultura c da Educa-Apolòilo Sales e Gustavo Cápanema, bem eo«o/ípr««ten<^*tM.^^J«W-cóo, respectivamente os srs.

tros a Caia Civil da Presidência da República; o diretor do uepariamen m ac nnvmnau -; , m^/u,.,..., -¦»-•-

^-àFonM-St^^^wà^Mglia Nery Fontes; o diretor da Caixa Econômica Federai da, jlio

Ic Ja-,clro, , Câríol lu" o dirLr da Central dn Urasll major Kapolcãn de M^ro^marl^r^pr^SÍS,

Tribunal tle Segurança, ministro Barros narrei,,, alem de outras pusoasj rada»; t-°'« «» «« ZaatdovS

o dísciifuo '•» dlretoia dr« nuiOKfiuJ, túuiii mo 1'orifla «ui UVPO, »toh-uon maeliCt Car.alJio

patrimônio nacional, de aue a P.fi.L.-n i uma unidade,- o seu diretor dr. Oll^rjo dc /i:.i w... ¦. ¦¦- (

Mlntado» por nnn felit imiíiu, áo. Da mesmo modo a inauguração oficial do» novos estu imati ««<« ¦*< «

te no primeiro plano oi srs. Uitbatu d» Andrade, Lourival foniei t st

Waldo Prnnk, prelenoea Ourn Preto nlim de conhecerclonui do DrftíU-

cional, na aveni™ —•..- - *. i* ià forca simbólica ali erguida e orna- rurB}ões 0 profesor Cumplldomontada de flores naturais, com rurgiues o F^»= • rBatalhão de Guardas, ali formado em , • -}e Sant Annatrlãninilo, e uma guarda do Regimen-to Dragões da Independência montan- Realizou-se ontem, na sede social dodo guarda de honra à forca, será fel- Colégio brasileiro de Cirurgiões, a ce-?a a leitura da senteftça da Alçada rimôni^da^-ponet^do professor Álvaroque condenou o mártir, por uma pro- Cumplldo de Sant Anna. novo titularfessora vestida de preto. A seguir, efetivo daquele sodalicio. ,Y _, ,-_ x _Batalhão de Guardas executará o Hl- A sessão foi pres dlda pelo dr. Oscarno da Independência. As bandas de Alves. Ilustre presidente da agrcmla-cornetas do" Batalhão de Guardas da-" ção científica, que depois de frisar <»ífin o tooue de alvorada. A tropa méritos do novo titular, clnglu-lhe oapresenUrá a?mas e uma bateria pos- peito com as insígnias do Colég o o quotada na praça Tiradentes dará uma foi feito sob aclamações dos presentes,salva de 21 tiros, no que será acom- entre os que se notaram as figurasbanhada pelos navios de guerra sur- mais expressivas das ciências brasilei-,„ ,,n nnrtn A Bandeira Nacional ras.seró içada no mastro junto à forca, o professor Cumplldo de Sant'Atn»sfmbolizando a realização do ideal sa- que é catedrático da Faculdade de Oi-«Kij incias Médicas é, também, presiden-cruicaao. te da Sociedade Brasileira de Urolo-Irradiação da Óoera

"Tiraden- gia, membro titular da Academia deirradiação aa opera i •»» Medicina e de inúmeras outras corpo-

tes' na Hora do Brasil rações cientificas nacionais e estran-Comemorando ó 150» aniversário da geiras.

Waldo Frank no Brasil(Conclusão da 3." pás.)

Homens há, entretanto, que podem ter a paixão acmultas pátrias.Por exemplo, Waldo Frank tem a paixão das pátrias amciicanas...

Como Bolívar, meu amigo! «nue»Não lhe parece que em cada verdadeiro americano hft um pouco

de -"omnor das Américas é também para todos rio», «VV^nu^f^rô':

amor pátrio. E isso sem que haja necessidade dc confundir as, culturas pró-prlas a cada povo; sem sacrifício das raízes c da .tradição peculiar a caaanílÇA"chüva

continuava caindo. No céu pardo, nem sinal do avião de3

- Este" querido Waldo Frank é o norteamerlcano que mals profunda-mente penetrou na alma dos povos latinos do Novo Mundo. Ele sabe compreender a nossa sensibilidade, as nossas fraquezas, o.s nossos m«™«e» •os nossos valores permanentes. Em suma, ele é dos nossos. Homens assim eque criam laços entre os povos. '

Entretanto, uma noticia velo Interromper o diálogo: o avião em..queviajava o grande escritor norteamerlcano, tivera quc aterrissar em Vitoria,cm virtude do máu tempo. „,„„„,„„0i n„o ¦ **.'Sob a chuva, Gabriela Mistral caminhou para o automóvel que a es-PeraI?'vou

aproveitar este fim de tarde para visitar Cecília Melrelles, ¦>auem muito quero e multo admiro. .q

Gabrle a Mistral é assim, vida intelectual e afeição humana Sua gran-deza de escritora, célebre em dois continentes, torna-se mais rica de sen-tido com essa virtude nem sempre fácil de encontrar no mundo da arte. vi-ve nara admirar. E bem sabemos que ela, com todas essas qualidades e talen-tos, é uma figura representativa do maia autêntico^ espirito americano.

Raivo continuação do máu tempo. Waldo V^cia^Jah»^^A Divisão de Cooperação Intelectual do Itamnrn 1, chefiada pelo minu-

tro Themlstocles da Graça Aranha, vai promover algumas conferências do°ml

Kture "«''homenagens

que lhe serão prestadas, sabemos de un. ban-

quete que lhe será oferecido por escritores brasileiros, .PCUirA.Depois do uma estada de duas semanas no Rio, Waldo Frank seguir»

para'Buenos Aires, dopois para o Chile - o resto rio Pae (fico, Ojiutor de"Espofin vígen" há dez anos mals ou menos esteve no B«í"'m™s »nP»rdamente hio tendo podido então entrar em contato intimo com os meios,Mmi* dn pais, «mo é.seu degejo

^««^ „ , provavel qu„ vftmal» típica dns regíÍM do srU tradl-

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BMRSfiss^iKasjK^Hsa m*^T-i*

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A MANHA - PAGINA I - RIO DE JANEIRO — TERÇA-KIRA, II DB ABRIL DB 1MI

O PRESIDENTE GETULIO VARGAS E 0INSTITUTO DE RESSEGUROS DO BRASIL

Palavras do presidente Getulio Vargas sobre o Instituto de Resse-guros do Brasil:"VEJO COM GRANDE SATISFAÇÃO AOUf REALIZADO UM DOSPROPÓSITOS MAIS ANTIGOS E PERSISTENTES DO MEU GOVERNO.MEUS ESFORÇOS FORAM SEMPRE LUDIBRIADOS, ORA PELO CONLUIODE INTERESSES ESTRANHOS AO PAÍS, ORA PELA RESISTÊNCIA DE ES-PÍRITOS DE BOA FE' ILUDIDOS NOS SEUS INTUITOS OU JULGANDOTALVEZ TEMERÁRIO UM EMPREENDIMENTO COMO ESTE.

MANIFESTO A MINHA SATISFAÇÃO VENDO COROADA DE ÊXITOUMA REALIZAÇÃO DE GRANDE UTILIDADE PÚBLICA EM QUE MAISUMA VEZ, COMO ERA DE ESPERAR, PREVALECEM OS INTERESSESDO BRASIL."

Palavras do presidente do Instituto:"0 Instituto de Resseguros do Brasil é uma obra de grande ar-rojo técnico e de inestimável valor patriótico que só a energiaserena e o otimismo sadio aliados ao grande poder do eminentechefe da Nação poderiam transformar em realidade.'rs

a Ujjjnnm. •• aa-â-a-m-a-â-*a-*-â-a-â-*aam^- »-»-a-a---àã-»-a-am»-a-m»-m*-*m-a-»ãããâãm MM 1

bbbI bW-bI bY wv% '-« mL-m bViBRBl BR > . ÉSÊl.¦•'* **«*¦¦ K^B BBHH

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I ri BwPR^I ¦ 1Lm ¦ \Wr%Wtv*1r - WSaW m bttW 1

|1 BB"BJ Bm ¦ U llBli o "w '-'iííHBW ^ W- *¦ ^BJ BJ 9JBJVBR-BJ BF ^BBmIBvBbSSka t^rmam ^B Pr .''• ^B 9

¦ Bm -^ Br BBtüST ?ü BBkiíT^Br "'",.'••"*. ^^¦^¦y»:..-- 31¦ri B^B -IBrl b^bT . rVrnrjNR/ J^vAubjbb^bWíbtjIbbV íT*. ^bb ÍSBBR 9 ^ gKCn/. ^Bfl^RBBJ' " «II SI BKBml B>^ líl' ^«a\W "¦¦ li 'fl

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Aspecto das obras do Instituto de Resseguros do Brasil, vistas do lado direito.

Alguns dados sobre o Institutode Resseguros do Brasil

HISTÓRICO

A criação do Instituto de Resseguros do Brasil fez parte dascogitações do sr. Getulio Vargas desde o tempo em que ocupou apasta da Fazenda.

Assumindo o Governo da República nâo se olvidou de suasantigas idéias. Mandou ao Congresso, elaborado pelos técnicos doDepartamento Nacional de Seguros Privados e Capitalização, soba imediata direção do então ministro do Trabalho sr. AgamemnonMagalhães, um projeto de lei estabelecendo a nacionalização doseguro e a criação do Instituto.

Este projeto foi violentamente combatido no Parlamento efora dele e encontrou o seu maior defensor no próprio ministroAgamemnon Magalhães.

O Estado Novo encontrou o projeto em sua fase iniciql, isto é,apenas com o parecer de comissões técnicas da Câmara dosDeputados.

Resolveu, então, o presidente Vargas abordar definitivamenteo asssunto levando em linha de conta todo o copioso subsídioreunido na discussão da matéria.

Em 3 de abril de 1939, há precisamente 3 anos, em assinadoo D. L. n.° 1.186, criando o Instituto de Resseguros do Brasil eestabelecendo como objeto principal regular o resseguro no país edesenvolver as operações de seguros em geral.

Posteriormente, afim de acautelar os interesses da economianacional, baixou o governo, já então por proposta do Instituto,novas medidas tendentes a completar o plano previamente fixado, informativa que já distribuiu oForam assinados os decretos obrigando a participação de com- SeU ^"^ef°-

panhias nacionais em 50f* dos cosseguros efetuados e tornando ,.fSf° ail?da Pub'icaÇÕes do Ins-

... •. - . , " tituto neste período: Noções ele-compulsória a aceitação das retrocessoes do Instituto para todas as menrarei de seguros, a criaçãoempresas de seguros, dentro das respectivas possibilidades, e a organização do Instituto de

Resseguros do Brasil, ColetâneaA ORGANIZAÇÃO E A INSTALAÇÃO da Legislação Brasileira de Se-

guros, Manual de Resseguro In-Cumprindo dispositivos que a própria lei criadora estabelecia, cêndio, Comentários Elucidativos

o Instituto foi organizado e instalado durante o período de um ano, do decreto de Cosseguro, Con-no qual foram redigidos e aprovados os Estatutos, realizado rigo- renção de Resseguro Incêndio,roso inquérito estatístico, constituído de mais de 500 quesitos sobre Convenção de Resseguro Tran--cada companhia, reunido e analisado mais de um milhão de infor- portes, Normas para cessões emoções decorrentes daquela operação. Desse meticuloso estudo retrocessoes no ramo incendíc,resultaram os índices do trabalho para cada companhia de seguro Relatórios relativos aos anos deProcedeu o seleção, sob todos os aspectos, dos candidatos oo íun- 1941 t 1942.

cionalismo do Instituto, estabe-leceu as rotinas de serviço, cara-cterizou as principais funções in-ternas e contratou os ressegurosnecessários à cobertura do I.R.B.

RESULTADOS C. A.

O Instituto realizou nos doisprimeiros anos de seu funciona-mento cerca de 300.000 resse-guros com ü precisão e prestezaque tais operações exigem. Osresultados do primeiro ano deseu funcionamento bem como noque acaba de findar, permiti-ram distribuir aos seus acionis-tas, institutos e caixas de apo-sentadoria e pensões e socieda-des de seguros privados, o divi-dendo máximo de 8% e as boni-ficações estatutárias, amortizaras despesas de organização einstalação e conceder as grati-ficações que a lei estabelece.

DIVULGAÇÃO C. B.

Cumprindo a outra parte desuas atribuições, isto é, de de-senvolver e aprimorar os segu-ros em geral, o I. R. B. mantémdesde o início de suas operaçõesuma revista bimestral de segu-ros estritamente técnica, atual e

O presidente Getulio Vargas assinando o primeiro contrato de seguroFORMAÇÃO PROFISSIONAL

O Instituto mantém curso deadaptação e aperfeiçoamento emassuntos de seguros e ressegurospara o seu funcionalismo e esteano oferecerá ao Sindicato deEmpregados em Companhias deSeguros um curso completo paraos seus associados.

Do seu quadro de empregadosjá tem saido, com o apoio doI. R. B. vários elementos paracargos de direção em empresasde seguros privados.AS RESERVAS

O capital e reserva do Insti-tuto tem as suas principais apli-cações em títulos do Governo eações de todas as grandes orga-nizações que interessam de pertoa economia nacional e aplicaráuma parte delas na construção,já iniciada, de sua sede própria,que deverá estar ultimada aindano corrente ano. Trata-se de ummajestoso edifício, de linhas mo-dernas, cuidadosamente projeta-do sob o ponto de vista funcio-nal e que está sendo construídodiretamente pelo Instituto, se-gundo moldes inteiramente no-vos, dos quais espera a Adminis-tração uma considerável eco-nomia.

mmefetuado pelo l. R. B.

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A face esquerda das obras do Instituto de Resseguros do Brasil.

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II

Pronto da wutrusao do novo tdtjicio do Instituto ds nuugwoi toBruü.

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1

RIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIP.A, SI DE ABRIL RE 1M8 — MOINA fl -*¦ A MANHA

Como foi comemorada, em São Paulo, adata natalícia do presidente Getulio Vargas

¦?AO PAULO, Íi (D» sucursal de "AMANHA1')—Revest>rom-io de excep-

«tonai significado olvlco a» comemo-mcoíi de domingo, em todoa os qua-8«n£« do território paulista. Náo íolum sistema de solenidades, organlao-dM com os requintes da técnico pu-b'írltArlo moderno, mo. de que o vo-lho fentlmcnio dos massa» popul.res

levo noa meios admintotrativoa . m-doto de Slo Paulo,Inauguração do conjunto resi-

dencial "Pirapora"Coincidindo eom o aniversário nata-

lido do prcildento Getulio Vargas, oI. A, P. B. Inaugurou ontem, ás 11

representante do comandante da IIRegião Militar; Cunha Bueno, repre-«entanto do secretário da Justiça;Chagas Netto. representante do se-«etário da Educação; Aníbal de An-drade, representante do prefeito dacapital: DJalma Forjas, diretor doDepartamento Estadual de EstatUtt-co; José Virgílio Vítor, representan-i. . • •••»•¦ . w..i,_ „„ -,n«..Ari« horas, como homenagem dc» brinca- —•_.—¦- •--,--— . , »í.._,„i.Mii

estivesse ausente. Multo ao contrário, r,e„ B0 cnef8 da Na.a„ 0 conjunto re- te do Departamento daa Muntolpallo que vincou o contribuição paulista _Scncial "Pirapora", qua faz parta dades; Roberto Slmonsen, presidenteao júbilo noelono pelo WH» « de um grupo delOJ caias cm (ins de da Federação da. Indústrias; Fleurymau um onivortárlo do presldonte Oo. congtruçso. da Silveira, diretor da Associado Co-túlio Vargas íol exatamente sua ge- Para preg|_ir eMa aoienldade, che- merctal; Orval Cunha, presidente danese tcílda pelo desinteressado senti- gou nnte.ontem a esta capital r» sr. Federação dos Empregado» no Co

Peregrino Menolo Neto, da diretoria . -. . - *.-•do I. A. P. B., acompanhado pelochefe de Serviço Médico do Instituto,sr. Romeu Leio Cavalcanti.

Compareceram a solenidade de

inVnto do povo.Missa gratulatória

Teve o alto sentido de uma home

mérelo do Estado de soo Paulo; Nel-son Fernandes, presidente da Asso-claçflo doa Empregado, no Comércio;capltflo Jayme Bueno de Camargo,assistente militar do secretário da

,': oraca» OUe O gOVCrnO dO EStadO • «Blrn-n»M nl.m Am orn-ri,. nAmcrn J. *í *.*-,« * -™„i.-l-„. ..-.,...„,./,».derroca» quo o governooa iiscnis federais do Imposto do Consumo do 8. Paulo mondorom ceie-brar ontem, os 10 horas, na Igreja doConvento do Carmo, pelo Ironscursodo aniversário do presidente GetulioVargas.

A cerimônia religiosa foi oficiadopelo cônego Hollm Loureiro o auxilio.da por «eto padres. O templo estavaliteralmente cheio e ricamente orna-nentado, tendo o «r. Franchlnl Netorecebido em nomo do governo as au-torldndc*. Entre as autoridades pre-

Pirapora", alem de grande númerode bancários, acompanhados do sua.famílias, os srs. Percjrlno Menolo Ne-to e Romeu Leão Cavalcanti; Domln-gos Ribeiro Viottl, delegado do I. A.P. B. em 8. Paulo: Ellscu Silva, che-

. íe do serviço médico do Delegacia,Paulo de Albuqucrqus, médico do qua-dro; J. Cotollno Reis. presidente doSindicato dos llincarlos de Santos;Silvio Jaguorlbe Eckmonn o LlsandroPereira de Souza; os diretores dn Sin-dlcato dos Bancários de Sito Paulo,

do

do IAPC, engenheiros construtoresdas obras e grande público.

A solenidade foi iniciada pelo se-nhor José Armando Aífonseca. delegado do I.A.P.C. em Sáo Paulo, quepronunciou aplaudido discurso. Se-gulu-se com a palavra o sr. AcacloNogueira, cuja caçoo mereceu en-tuslástlcos aplausos dos presentes.

Encerrando a cerimônia, a banda demúsica da Guarda Civil, que abri-lhontou a festividade, executou u'amarcha militar. , representantes do Departamento

sentes anotamos os nomes dos srs. Trabalho, da Inspetorlo do Trabalho, fl- Associação dos Profissio-Acaclo Noguclro, secretário da Segu- do Associação dos Bancários e do As- ',t* ™»«Y'»**.««' *- .rança Públlrn, acompanhado de seu soclaçftn Comercial, do Sindicato dos riais de Imprensa de 75. rauioassistente militar, cap. Jayme Bueno Ferroviários do S. P. R., do Banco dede Camargo, representando o sr. For- São Paulo e de muitos outros lnstt-nando Costa, interventor ledr-ral; cap. tutos e associações de classe.Henrique Cardoso, representante do Depois de ter sido cortada a fitageneral Maurício Cardoso; Godofredo inaugural, o grupo de casos foi visita-cia Silva Teles, presidente do Depor- do pelas pessoa» presentes. A sCRUlr,tamento administrativo, acompanhado foi oferecido um lanche fts autorlda-do seu auxiliar dc gabinete, prccoplo des, tendo nessa ocasião, usado da pa-r dos Santos; Corlolono de Góes se- lavro o sr. Peregrino Menolo Neto. emcretárlo da Fazenda; Rodrigues Alves nome do I. A. P. B.; agradecendo aSobrinho, secretário da Educação; Tlr- construção folou o sr. Armondo Za-«o Martins Filho, representando o sr. ratln, presidente do Sindicato dosPaulo Lima Correia, secretário da Bancários.Agricultura; Antcnlo Silvio Cunha t ftnrair„,ntn J_ n-Jra f„nr1a. mh0- dlretor •*"-• do I-teP-rtamenBueno, representando o sr. César Ver- J-ançamenio aa peara lunaa» to Estadua» _e imprensa • Propapiiciro. secretário rio Justiça; Alberto mental do edifício do Instituto ganda; Geraldo Russomano. secreta

Comemorando a passagem do anl-versárlo natolfclo do presidente daRepública, a Associação dos Profls-slonals de Imprensa de Sáo Paulo,Inaugurou, em sua sede, o retrato dolnslgne chefe do Naçfto cm seu saláodc recepção, cerimônia essa que con-tou com a presença do sr. FranciscoCampos, ministro da Justiça e dossenhores tenente Guedes Figueira,representando o sr. Fernando Costa,Interventor federal; Cândido Mota

de Carvalho, representando o sr.Anhala Melo, secretário do Viação;Corlolano de Almeida Júnior, chefe doEstado Maior da Força Policial; briga-delro do Ar, Gervaslo Duncan, coman-dnnte da 4." Zona Aérea; prof. Can*dldo Mota Filho, dlretor-geral do De-partamento Estadual de Imprensa ePropaganda; Aníbal de Andrade, re-EnT^^i^fa^aSo.' "*-• o'1*1*1*- realtoda cm homenagemfeito da capital, Borges aos bamos, • __»_*¦„.. a. -.u,.!, n».

dos ComerciáriosRevestlu-se de grande brilho a ce-

rlmônla do lançamento da pedra fun-damentol do majestoso prédio queservirá de sede à Delegacia do Ins-tltuto de Aposentadoria e Pensõesdos Comerciários em Sao Paulo, nasImediações do viaduto Santa Eflgê-

cônsul de Portugal; Lojos Boglas, con»sul da Hungria; Ferdlnand Sankas,cônsul da Estônia; Andrés Nanch-mann, cônsul do Peru; Mllpzlav Ro-gatl, cônsul da Polônia; João Leonl-das, cônsul do Grécia; Cecll Gross,cônsul dos EE. UU.; Domingos Lau-rito, cônsul do México e Robert Smol*bonés, cônsul do Inglaterra, alem deoutras personalidades de marcado re-

a dota natalícia do presidente Ge-túlio Vargas.

A cerimônia, qué teve Inicio às 11horas, foi .presidida pelo sr. AcacloNogueira, secretário da SegurançaPública, representante, no ato, do In

rio geral do DEIP; Arlovoldo Telesde Menezes, diretor da Divisão doTurismo e Diversões Públicas doDEIP; Osvaldo Marlano, diretor daAgência Nacional; Darlo de Barros,Mario Donato, Alcides Llonel, LlnoG. Gamelro, José Bassettl e Manoeldo Carmo, diretores da Associação dosProfissionais do Imprensa de SaoPaulo, alem de grande número deJornalistas associados àquela entidadede classe.

As 17,30 horas, uma comlssfto daAPISP íol buscar o sr. Francisco deCampos, afim de acompanhá-lo &sede, onde deveria presidir a inaugu

terventor Fernando Costa; estiveram ração do retrato do sr. presidente daRepública. As 18 horas, sob entuslás-tica salva de palmas, chegava o ti-tular da pasta da Justiça, que foi

presentes, alem daquele titular, ossrs.: embaixador J. C. de MacedoSoares; capitão Henrique Cardoso,

cumprimentado pela diretoria daAPISP • pessoas presente,-, sendo le-vatlo até o salão nobre, onde lhe foiservido uma taça de champanhe.Usou d» palavra, nesse momento,sondando o Ilustre visitante, o Jor-nollsta José Carlos Pereira de Souza.

Inauguração do retrato doPresidente

Em seguida, no salto de recepçlo,o sr. Francisco de Compôs, ministroda Justiça, descerrou a Bandeira Na-clonal que cobria o retrato do senhorGetulio Vargas, ato que foi recebidocom delirante salva de palmos pelospresentes.Fala o ministro da JustiçaLogo depois de descerrodo a Bon-

delra Nacional, usou da palavra otitular da pasta da Justiça, dizendode Inicio que era uma granelo honrapresidir & solenidade no momentomesmo em que a Associação dos Pro-ílsslonals de Imprensa dc São Paulorendi» a homenagem de sua admira-ção ao ehefo da Nação, prlnolpolmen-te num instante eomo este em que,depois de largos anos de trabalho, osr. presidente da República pondeassentar, de modo definitivo, as ba*ses de um Brasil unido e forte, ca-pos de resistir aoa temporais, umBrasil unido de sul ao norto, um Bra-sil sobre o qual desceu a paz afimde que todos os brasileiros pudessemdedicar-se à obra de rcergulmentoeconômico e evolução social da Na-ção.

Passando a outra ordem de consi-dcraçôes. sublinhou quo o governo doeminente brasileiro se caracterizaJustamente, no período social queatravessarão*», pelo entusiasmo comque abraçou o ideal mais elevado derealizar todos ns aspirações do Bra-sil, aspirações que nao podem se frag-mentor nunca, pois o Brasil renovadode hoje sô tem um pensamento, umaalma. uma bandeira e nisso se tra-duz a benemerôncla sem por da har-monloso e fecunda obra social em-preendlda sem recursos, destemida-mente, pelo presidente Getulio Var-gas.

Agradeceu, deools, o convite que lhedirigira a APISP, para presidir areunião, porque, frlzou, sempre vlonos profissionais de imprensa de São.Paulo vigilantes servidores da causopública. "Compartilho com eles damesma homenagem de admiração ereconhecimento oo presidente do Rc-publica e saudo, nesta Associação, to-dos os trobolhadores intelectuais deSão Paulo, onerárlos Incansáveis dagrandezo do Brasil".

Agradecendo a presença do sr. ml-nlstro da Justiço na sede da Associa-ção dos Profissionais de Imprensa deSão Poulo, folou o sr. Darlo de Bar-ros, presidente em exercício, que en-tregeu ao sr. Francisco de Camposuma mensagem dos jcrnallstas profls-slonals dirigida ao sr. presidente daRepúblico, fellcltando-o osla passagemde seu aniversário nataliclo e empres-tando-lhe todo o apoio à sua obra deengrandeclmento nacional.

Encerrando a solenldode, o sr, Ma-noel do Carmo doclamou um poemade suo lavro, Intitulado "Um sorrisoque e uma torça". ,

Programa radiofônico emhomenagem ao chefe da

NaçãoFoi Irradiado entom, ãs 30,30 horns,

na Rádio Cruzeiro do Sul, um pro*grama especial em homenagem ao «r.Getulio Vargas, presidente da Repa-bllco. Levado a efeito pela Federa çftoPaulista das Sociedades de Rádio ados Stndlootos dos Emprezus de RA-úlo-dlfurAo do Estodo do Silo Paulo,esse programa íol retransmiUdo parotodo o Brasil por trinta e oito esto-ções paulistas.

Presentes vários representantes dasaltas autoridades, inicialmente íoram

.ouvidas ao microfone vários cançõestipicamente brasileiras, interpretadaspor cantores do renome de Jorge Fcr-nandes e Dora Guimarães.

Discurso do prof. CândidoMota Filho

Em ssguldo, foi dada o palavra aoprof. Cândido Mota Filho, diretor-

5eral dn Departamento Estadual de

mprensa e Propaganda, que, sobaplauso» da numerosa e seleta psMs-tenda que se encontrava nos estúdiosda Rádio Cruzeiro do Sul, proferiu oSeguinte discurso:"Meus caros ouvintes:

Quando, em 1688, o filósofo inglêsJohn Locks, dlanto da anarquia quetestemunhava, oriunda prlnclpalmcn-te do artificlallsmo do poder, pleltca-va a vitoria dos governos livres, faziaquestão do demonstrar que a dlstln-ção entre a tirania e o governo lcgitt-mo nfto poderio ser feita apenas emseu aspéoto formal. E lembrava a ati-tude de Jaime III, em seu discursono Parlamento, em 1603, quando diziaque o tirano se distingue do chefe le-gltimo, pela ação praticada pelo bempúblico.

Só por essa conduta, que compreen-de cm si a vocação para o Justiça, odesejo da paz e da ordem, o sacrifício,sem condições pelo bem comum, é quese justifica o poder.As condições humanas não suportampor muito tempo, as ficções políticasque permitem viver, no Jogo de suaspromessas, os lnsorreavels e?olsmosdos ambiciosos e a irresponsabilidadedos lnconclentes. A vital dade rioi rc-glmes se patenteia, portanto, quandoha, no plano social e histórico da vidados povos, uma perfeita identificaçãoentre governantes e governados, quan-do os dirigentes estão dc tal modofieis aos interesses coletivos que podemviver realmente os desígnios legais. £foi por Isso que a grande Slsmondl,ao analisar as falsificações liberais,que fomentavam a tirania dos igno-rantes e a maioria dos indiferentes,dizia que a "constituição e o conjuntode condições dentro dns quais o vidade um pais se torna possível".

Colocado a frente de um governopor um movimento revolucionário,tendo em suas mãos o poder constl-tulnte, enfrentando um período dlfl-cll em que fervilhavam as mais perl-

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A MELHOR B A MAIOR

goaas paixões, o presidente GetuUoVargas conseguiu, com serenidade eenergia, conduzir poro os seus fecun-dos resultados os Impulsos proteifor-mes o desordenados da revolução bra-silelrn.

Cada ano do sua vida que comemo-ramos, comemoramos um ono de be-ncííclo nacional. Numa atmosferaexaltada e lndcvafsavcl, foi abrindocaminho como um pioneiro. Afastoua sedo dos ambiciosos, a loucura dosfanáticos, o lmprovldênclo dos lnto-lerantes, o oconchego dos oportunls-tas, o sentlmentallsmo dos emotivos,o dogmatismo dos teóricos, e foi cons-trulndo, dia a dia, as linhas mestrasdo novo edifício politlco do Brasil.

Homem dotado de um tcmpernnwn-to peculiar, com uma cultura formadaentre sonhos políticos o sacrifícios rc-voluclonftrlos, Jurista c soldado, comImpulsos do lldodor e o calma de umpaciente claborador de pcsqulzos, o sr.Getulio Vargas teve forças, por issomesmo, de canalizar todas a» rcbeldla3que desabaram cm 1930, contraditóriase inernstquentes, para a disciplina deum sistema legal destinado n i>ôr oBrasil na posse de suas verdades, oque vale dizer na pesse de si mesmo.

Assim, pela força de seu ícltlo mo-ral não sendo um revolucionário p:.ntdestruir a lesnlldadc, mas um cstatils-to para construi-la substancial Ô atui-dora, conduziu sempre a sua atitudepor caminhes firmes. Nfto quU apoiai-so em grupos, partidos ou seitas, masfixou sempre o seu aix)lo nas própriasraízes da Nação. Procurou vive-lasnas suas expressões autênticos; na n-a-lldade de sua vocação, nas tendênciasdc suas tradições, o por isso mesmovalorizou o trabalho, qu^ o a riquezasocial: valorizou a Juventude, que 6 arenovação nacional; valorizu o autorl-dade do Governo da República, quoé a unidade nacional.

Por Ifío mesmo, o sr. Getulio Var-gas. depois de ter feito do movimentode 10 de Novembro uma vitória sobroo facclonlsmo partidário, sobre o cau-dilhismo primitivo e sobre o divlslo-nismo regionalista, após 10 anos degoverno podia dizer que o movimentode 1937 era um movimento orgânico,

CASAOBMOVBISOOBIO ^

completo. Integrei, que restaurou, naa Isuas tradições históricos e nos flôrlaa'de seu passado, a vida política doBrasil. _ .1

E só um estadista, compenetrado da iseu próprio destino histórico, que sabalque uma Naçfto é uma ordem, um ea-jtllo dé vido e, portonto, umo comu-1nhfto de interesse», do pensamento/Usentimentos e tradições, que pode pro-lclamor, como o sr. Getulio Vergai,proclamou: "O 10 do Novembro nãosteve vencedores nem vencidos. NáoJderramou uma goto do sangue brail-1leiro. E por Isso, todos os patriota»]podem encontrar-se no regime por ei».»Instituído, para colaborar na obra dareconstrução nacional". •

A i-olitlco é tuna ciência do real. Elaconduz, dentro do mesmo plano har*»;mônlco, as várias tendências de um»vida coletiva. As abstrações e íor<mulas nfto teem sentido, quando dei-xam do ser penetradas por essa reoll»dade, que 6 a vida palpitante com to-rios os seus Impulsos. Construir, por»tanto, uma rrdem constitucional ó en-trar em contado com uma realidade:e transportar para o campo Jurídico,tal qual fez o sr. Getulio Vargas, a,fórmula constitucional de Slsmondl —"o conjunto de condições dentro dasquais n vida dc um país se torna pos-sivel".

Porque, meus caros ouvintes, a d*-mocracla, que é o único clima em quapode viver a dignidade da pessoa hu-mana, não c> apenas uma forma degoverno, porque é, antes de tudo, umaformula de vida, uma das maneirasmais expressivos de compreender osentido da existência. Por Iíso, sabe»mos que ela é, acima rie tudo, "umapossibilidade para todos, dentro dacapacidade rie cada um". Por Isso, ademocracia só se vltallza e se tornatangível, quando se Identifica com osInteresses da Nação c cria o EstadoNacional.

Ao assumir as responsabilidades da10 de Novembro, o r-r. Getulio Vargasoferecia ao povo, por isso mesmo, umaconstituição fundamentalmente brasi-lelra, da qual surgisse um Estado rlgo-rosamente fiel à Nação e que, como

(Concluo na 13.' pig.)

A CIDADE DE SANTOS ESTA SENDO R0 que tem sido a ação do atual prefeito-Prosperidade financeira-Diretoria de obras-Outros serviços executados

EM0DELADAA municipalidade de Santos vem

atravessando uma fase de grande atl-vidades, sob a orientação do prefeitodr. Antônio Gomide Ribeiro dosSantos. Remodela-se a cidade praia-na, cuja importância econômica nopanorama da economia brasileira é detodos conhecida.

No intuito de por os leitores de AMANHA a par do que vem sendo aremodelação de Santos, nossa repor-tagem visitou aquela cidade paulista.

A AÇÃO DO ATUAL PREFEITO

Antigo e dedicado funcionário domunicípio, ' com relevantes serviçosprestados à frente da Diretoria deServiços Públicos, vem s. s. desempe-nhando o cargo de chefe do executivolocal, desde junho de 1941, em subs-tituição ao dr. Ciro de Atalde Car-nciro, o evidenciando, em todos osatos, as suas qualidades de admlnis-trador capaz, perfeitamente à alturado progresso sempre crescente denossa "urbs11.

Conduzindo-se, nesse posto, com re-conhecida honestidade **e competên-cia, a ação do dr. Gomide Ribeiro temlhe valido a simpatia dos diretores efuncionários das várias secções daPrefeitura, seus dedicados auxlliares,bem assim e, principalmente, do pú-blico santista, que acompanha com in-teresse o trabalho contrutor do seuprefeito, procurando imprimir à ad-ministraçfto a marcha exigida pelo ex-traordinário desenvolvimento da clda-rie, em consonância, aliás, com o ritmoprogressista, sempre ascencional, de S.Paulo, dc que Santos é o mais impor-tante município, depois da capital.

PROSPERIDADE FINANCEIRA

Índice expressivo do crescimento eda situação próspera desta terra, colo-cada em plano de relevo entre os dermais municípios do Estado, é a impor-táncia a que atingiu a sua arrecada-ção, no ano próximo findo. Orçada

a receita em 21.802:000$, alcançou aarrecadação 22.635:292$, verificando,portanto, um "superávit" de 833:292$000.

ATIVIDADES DA DIRETORIA DESERVIÇOS PÚBLICOS

Um setor importante de trabalho daatual administração localiza-se na Dl-retoria de Serviços Públicos.

Um rápido balanço dos serviços exe-cutados permite compreender o alcan-ce dos resultados Já atingidos.

Dentre os serviços que podem serperfeitamente apreciados, destacamosos da avenida Francisco Gllcério, todaa zona do José Menino, Gonzaga eVila Rica, que tiveram a sua Ilumina-ção melhorada de cerca de três vezesmais, pois as lâmpadas de 100 velasforam substituídas por lâmpadas de300 velas.

Todo o centro urbano teve, com aretirada do gás aumento de Ilumina-ção, que atingiu até doze vezes, a ilu-minação primitiva. E1 necessário queo público compreenda que este serviçofoi feito com uma grande soma de es-forços, pois a reforma de uma lluml-nação, como a presente, requer umasérie de serviços complementares e oemprego de grande quantidade de ma-terial, substituição de linhas, coloca-ção de novos transformadores, mate-riais esses de difícil obtenção, devidoà situação anormal que o mundo atra-vessa.

A Prefeitura tem, aprovados, váriosprojetos de reforma de iluminação, quedependem de aplicação de modernose eficientes aparelhos, como os da Av.Ana Costa, Cons. Néblas, etc., quenão foram ainda executados devido àdificuldade de aquisição do material.A Praça Mauá cujos serviços estão sen-do iniciados, receberá uma abundan-te e artística iluminação.

Estes serviços continuam, e é tare-fa diária dos funcionários, o estudo denovos planos de iluminação. No mês

de Janeiro de 1942, íoram retirados103 combustores de gás e colocadas 141lâmpadas de grande Intensidade.

Os trabalhos continuarão, devendo,ainda este ano, dar-se para o serviçode limpesa da cidade.

Turmas fixas de operários cuidamda conservação da limpesa dos balr-ros residenciais, operários e comercial.As praias são freqüentemente limpascom a retirada do lixo da maré.

tigos carros de tração animal e reali-zando experiências com o gasogênio,aplicado nos serviços da Limpesa Pú-bllca. Tem-se já um dos/coletores apa-relhados com um aparelho "Imbert",de fabricação nacional, e os resultadosteem sido satisfatórios, apesar do re-gime de marcha de um caminhão co-letor de lixo.

Há, assim, a certeza de que o servi*ço de Limpesa Pública não sofrerá co-

t^s^s^s^s^s^s^s^s^s^s^s^s^s^s^s^s^s^s^s^s^s^s^s^s^s^s^s^s^T^ li|s_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_H

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"Maquette" do novo Mercado de Santos, uma iniciativa notável daatual administração

GASOGÊNIO

A situação mundial trás também pro-blemas para a Limpesa Pública pois,na hipótese de haver uma restrição decombustível, estuda-se a modificaçãodo sistema de tração dessa frota, apa-reinando de rodas pneumáticas os an-

lapso com a eventual falta de com-bustivel, que se venha a verificar.OUTROS SERVIÇOS REALIZADOS

Cobertura do canal 1(Entre a Av. Ana Costa e rua Braz

Cubas). — Será iniciada, dentro depoucos dias, esta importante obra que

não só trará uma grande melhoria es-tética, como também concorrerá parafacilitar enormemente o trânsito.

MERCADO MUNICIPALContinuam as obras de construção,

estando atualmente na fase de esta-queamento, com cerca de 60 estacascravadas.

JARDINSComo é fácil de verificar, a Prefel-

tura está ativando bastante a execuçãoda parte final do Jardim da Praia, atéo encontro com a Av. Saldanha daGama. No grande canteiro final, maisou menos no seu centro, será construi-do um aquário, com a colaboração doInstituto de Pesca, no qual serão reu-nldas espécies interessantes de peixese outros animais marinhos.

A Praça Washington, da qual Já foipublicado "clichê" neste jornal, seráajardinada, tendo em vista a instala-ção de um grande orquldárlo. Para oInicio dos serviços, está se aguardan-do a confecção de vários materiais deaplicação Imediata.

POSTOS DE SALVAÇÃOEstá sendo ultimado o projeto, para

a sua construção. Será em estilo mo-demo, possuindo todos os requisitosnecessários para o fim a que se desti-na, tais como : pequeno posto médl-co, para curativos de emergência, tele-fone, garage para barcos, torre de ob-servação, belvedere para o público, be-bedouro, instalações sanitárias, etc.

AV. SALDANHA DA GAMA'.Já está pronto o traçado da gran-

de Avenida de contorno da Ponta daPraia. Está sondo elaborado, pela Cia.Docas de Santos, por gentileza do dr.Ismael de Souza, o projeto do cais desaneamento, em toda a extensão daAvenida, o qual terá um acabamentoelegante e será certamente um dosgrandes melhoramentos para a cidade.A Avenida seguirá até o "ferry-boat"para o Guarujá. Dar-se-á o inicio daconstrução tão pronto tenha a Pre-

feitura os elementos necessários paratal.

ESTÁDIO MUNICIPALProjeto grandioso e necessário para

a nossa cidade, demanda um volumo-so irabalho cm campo e a boa vontadedos possuidores de terrenos no localem que deverá ser levantado. Os es-tudos preliminares processam-se nor-malmente, e, brevemente, tomará umaspecto mais interessante. ConsoanteJá foi noticiado, acaba de ser aprovado,no Departamento das Municipalidades,o respectivo plano e encaminhado aoDepartamento Administrativo, onde foidistribuído ao dr. Antônio Fellclano.

TEATRO MUNICIPALAcham-se igualmente bastante adi-

antados os estudos preliminares. Oprefeito conta, ainda, neste semestre,instalar a comissão do Plano da Cl-dade, umn das maiores necessidadespara o município. Brevemente ter-se-áem vigor o novo Código de Obras, queserá uma grande conquista para a ei-dade.

PRÉDIO PARA A POLICIAAlem dos estudos que dizem respeito

aos seus próprios interesses, está a Dl-retoria de Obras projetando o futuroprédio para a Policia dc Santos.

Será um edifício majestoso, de gran-des proporções e com instalações mo-dernísslmas. conforme se poderá veri-ficar pelo ante-projeto, cujo clichê éaqui estampado.

CADASTRO IMOBILIÁRIOProcessa-se atualmente o estudo pa-

ra o estabelecimento de concorrênciapública, para o levantamento cadastralcompletei da cidade.

Esse trabalho prestará inestimáveisserviços ao plano de urbanização dacidade, à cobrança- de impostos e ou-trás inumeráveis vantagens para a boamarcha da administração.

PLANO DA CIDADETalvez dentro de um mês seja ins-

talada a Comissão do Plano da Cidade.Poderá ser considerada uma daa

maiores conquistas para Santos o esta-beleclmento de um plano direto para odesenvolvimento e remodelação da nos-sa cidade.

Serão atacadas então importantíssl-mas obras de interesse imediato e pre-parados projetos para um período tal-vez até de 10 anos.

Outros vários projetos estão em es-tudo, podendo uns ser atacados lme-diatamente, dependendo outros, de for-malidades diversas.

OBRAS EXECUTADASDentre as obras executadas, no pe-

riodo administrativo de 1941, cumpresalientar as construções do Grupo Es-colar de Bertioga, e do Parque In-fantil, à Praça Fernandes Pacheco.Verificaram-se ainda nesse período aaseguintes atividades, nos serviços afe-tos à Diretoria de Obras :

Construções novasAcréscimos ....

688 (recorde);159

Pavimentação por empreitada t

a paralelepipedos ....a macadame betuminoso

65.100 m215.000 m2

Pavimentaçãotura . . . .

pela Prefel-25.000 m3

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4s foloaraftaê acima fixam, nau extremidades, dois aspectos das encantadoras praias santistas, vendo-se também a Avenida Vicente de Carvalho. O turismo em Santos que vem se desenvol-

vendeSifflS com ritmo impar é objeto das cogitações do atual prefeito, dr. Antônio Gomide Ribeiro dos Santos. Também a este administrador clarívidente, a importante cidade'pmhuw

deve iniciativas do mais alto interesse, tais como a construção do novo edifício da Santa Casa de Misericórdia e do Paço Municipal, cuja fotografia aparece nesta pagina-

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Íííí:í:í::::í:í:v:::::;:::v:->::::::

Total 105.100 maDrenagem i

3.640 metros lineares de galerias,drenando uma área de mais de «510.000 m2. .

Pontes sobre os canais:

Foram construídas sobre o canal n.»2, (Avenida Bernardino de Campos), 5pontes, tendo sido executados aindadois alargamentos em pontes sobre omesmo canal.

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A MANHA - PAGINA 10 - KIO DI JANEIRO - TERÇA-FRIRA, 11 DR AHHII. DR IMI

Panorama jurídicoA margem dos julgamentos- Supremo Tribunal Federal - Tribundj

de Segurdçd - Movimento lorense'À MARGEM DOS JUL- TRIBUNAL DE SEGU- M«^ »«*• m " fcé* d"

GAMENTOS RANÇA NACIONAL «"S/li SSTSilBBgSS•aSííff fflí""? SSS íffi PrOVOCafr°m *J,,ta de Prod"t0 r0J^CJo.,Lu'i™ d. Brito. - O jui* dtttSmtt^ítBSÈm u,"™ Pr«or- destinado ao Exército - Dc ?; v»ra eivei julgo« tabuiM «.Filie!

A teau Jurídica era Interessante:pode j-rr Invocada unia lel revogadacomo geradora tle direito* atuais?

O recorrido, nu; exercia, em 1033,M funções de diretor de secretaria ti»governo estadual, cm virtud*. de i*-forma administrativa, ficou desem|>e-nhando o ramo cie diretor de secção.E' preciso frisar'quo a reforma se pio

cursou na Ui ri» rronnmia nn. T Bl,nro F*"«l*C*»l Novo Mundo, peacursos na lei aa economia po- tm-portAneln de 210:000$: 55uleii.tr ihpular — injuriaram os pode» 2uen.'t *>rln loma í" no:ooo*í e cua

«Li- <-\i - •• Bancária Ciwlro Silva A Cl». Ltda.res públicos. U crime, porem, pri* soma de «smooiooo.não firnu rnrnrte-rirnAn Virgílio N. de Almeida A Cl». - Onao ticou caracterizado juta dfl ,. Vnn, clvel nomeou Mndi.

Foram denunciados, ontem, os co- <"<>, em substituição, Rocha InnAo <vmerciantes Frederico Oats «« Pedro Comp.rMsou por n-.clo tle olttro?fio do ».- Alberto Rochenbncl:. ambos partici- •*• Condorell. — O Juiz da 4." Varatigo 114 da Constituição ccirers:, tie- p„n*M da organlzaçfto comercial oe- Clvel; homologou por sentença a con-vldamento autorizada.pelo decreto te- nom|nRda Sociedade de Forrsgens LI- corde"! exUnllva rta firma sunr*.deral n» 23.160. de 25 de setembro de mlmd(li Kcd„,dt em c.t[lfa Rl0 EXPEDIENTE DO DIA 2á:''ílii11!,»!?,!"^.»;» . .•»..-««« *. Gri»*de d0 Sul. com o comercio em •»-"•>»' ««'ber. - O Juiz da 2.» Va*

iil\c li , ,Lh\,«?.ç ?i™Tm nltn r*™]a °> "'•'•»•'•» e °»,rM «rt|í0f- r» clvcl" nomcou Um i*rl,° contador?«*?H.mr. * «* A• í.'i,iB n Hn v, rorrasrin». P»ra o exame do livres, requerido pr-d^?»™d?iilfíí^^f?S20é-Mi O* denunciados, com o propósito de lo dr. 1." Curador das MasUs.condlcA» mi rIndica,¦« «UJar do mercado da produção, ton- *»o«í E. Vei nulmarilea -. o juiz o:.-"sentindo-se nreJudicàdo o re-orrldo correntes oo fornecimento do Serviço H.« Vora Clvel. mandou «"tir e prt-um.WtmVtStotovm <Je Subsistência do Exército Nacional. !»¦»'<* "«««'&»KPÍ&8D

â«fdss as futuras promoçô» Independeu- de »«¦»•««» *> "« comércio, ofereciam Cslxaa Re¦•htradoras National S. Atemente dc exame? dc provas ou con- *"a vários- produtores e Intermediários Aloerlcn Mitrqur** Marti lo. — o Jui-curso, o fiuo entendia lhe srr drvltlo, da rrçlAo, preces fxaicradamente ri- da 14." Vara Clvel. manrtou ratlsfftzcracionou o Estado tio Ceará, alegando tos. rom o propósito exclusivo de cil- ai exl-;'n?las do dr. Curador dns Mc--rieresso funcional e |.rsju!ías de dl- minar concorrentes c a.-..i.n dominar r-vreitos adquiridos. o mercado. Impondo preços. ASPFMBI.ÉIAS nr (T.FF)ntfES ow

Defendeu-se o Estado provando que. M^(^XS^^^^Lí,5„- ESTA-

noTo-RFNTE MM° "'*

parte arpido iiiiKiou.b níio o prrjudlcavá, desde que nflo lhe traria pie-Juizes nem Impccilhos ao acesso nacarreira, tendo, quanto ao cargo ntíentfto exercido, havido simples mu-dança de do..omlnaç.'o. Além dit&o.nAo havia, quer no texlo revogado,quer em rw.rn qualquer lel «ciai, ai-gum dispositivo i|iin. fcrmal on Incita- ao Exército Brasileiro

norato. historia* as dificuldades epos- Na 8.* V.-.-I Clvel. Ribeiro A: No-tas a ele por Frederico Guse e seu r' " " •'* M* Vara Clvel. Franels*RUàrda-Hvros Pedro A'bcrto Rochen- «o Gomes Dantas,bark.

O Inquérito policial comprovou aconduta ilícita des denunciados, lm-pedindo e dlflcultr.i-do o fornccimen-to do queixo.") de 100 vagões de nlfafa

Tribunal dc AoelacãoAutos entrados da inferiorinstância no dia 18-4-942

7.* Vara Civel — ConsIgraçAo et*mente, as^cnir.issi no funcionário Com esse procedimento, os acu-.ados Pa|amen'o — Ap,!cç5o Civel n.° 142promcçôe; pnr antigüidade om niòre** Infringirem o disposto no art. 2.°. ln-cimento, sendo dc iiotar que o logar "Iso VI. do tbcreto-lel n.° Í169. de 1933,de secretário é de s?r preenchido |)or Na denuncia, que é subscrita pelo pro-pessoas de confiança c"o coverno. Dc- curador Eduardo Jara. é pedida a con-mais. que a reforma se piores era ein drneçSo dos réus no grau máximo,virtude de ltl federal e rstt n'o nm* "porque qualquer especulação Ilícita.parava, siqu:r remotamente, a pret-n-sáo do litignntc.

Em primeira instância fel a asaoJulgada improcedente mas, nr. Iróe-diata, reformada, tendo os componen*tes do Tribunal estadual qu? con;-.e:e-ram do recurso, dado vitoria ao fun-clonárlo.

Dessa decisão houve recurso extra-ordinário, entem julgrd^, se:ic'o pio-vido, afim dc reformar o acórdão te-corrido e restabelecida a sente-ça deprimeira instância.

Foi relator do recurso o sr. minis-tro Josc Linhares quo apreciou minu-ciosamente a questão, estudando á luzrios princípios constitucionais a reto.--ma sofrida pela Carta c!o Estado doCeará, c cs direitos nue poderiam as-slstlr aa recorrido, cponl-.eís ao recor.rente.

presentemente, deve srr punida seve-

Apte Mbrtn.n Rosalina do- Santr— /*nc.o. F. *T. rie SoUTa — Ei"*rftrlode Melo e Scuza, sucestor dc Soucr& Braga.

Vara de Acidentes — Arldente -ATrnvo de Petiçío n.° (.015 — Atte.SlPdlcato ries Cerrccadores <• Errcca-

O GOVERNO DA CIDADEretrato do Presidente em riní°, d* ""o1---" <•¦ Ostet» 387. La-

um posto medicu-peclngogico lett> .17, Av. Atauifi (l> Paiv» .oi.»,Cem » presença do coionel Jonat d> ^lunmrlo* da.PftrU 451. VUe. Ouro

Mor«l» cone;», será in»tis.uiaao am». f"10 Mi,?\Çl!meJ.u,,y',,"th,t,1?0"nno. a» ia horu, no posto mòdlco-pe. «*">" '-». ««• .OM «éih •¦¦. Visetlnsojleo "Juilano Mnrtl a", lintaia. ««JA •% Montenegro 120, Slquelr»do na Escola Barmlento, o retraio do Ç"m{»» «2iiAvl CT0plcJlbin'.n"",5^sr. preildente da RipuUIea, Newa tA9í.'Í! í.rl1f«* ,I!,bíl *•••••.Ll,laocRMfto vsarAo da palavra o nr. Bento SKní,« •aJf.ViS."-:"!? ¦ •«;'"..Ribeiro tle Castro, cht-í- do H.» Dli.ru •?** '•• '&!»•'• d' M}> "^ A"»io EducBclonsl. a i|Ua wrfnce o re- B*5Üji ^.^'SS^Xi".!' c,?»*lferido nosto. e o médho dr. Wilson M^M^^^V^

Cam "££«"*.^ sujas

NAO HAMarques de Ollvel a. bei 4, Itnb*l«n» 3>», B»r|0 de M<--Os moradores dc Jacarcpaguá quit» n». 238 e 786. vi»;. Abaeté 34,narnAmrmm nn r,r»Çr.',tn nu m». •*•*• M- R«Bgel "», F.St. Ms. FellX 5'J»,agradecem ao prereito os me- 8Wonlo PaM jo/caWJna Multado

lhoramentos naquele bairro J.*<»°. *•'•• Int.; Ma>aIhljM 68». JoftoA-.*.|.,n,l„ nn. um nrandíi niimncn dn "ICTIlte 807. 811"."» V»l(* 333-Ü, Topa-

moMdS^íKn-h^ ^•,0, mi EllM 8l'Vft 4l7- AV. Eubur-

mrthS&P 1 m f,m ,oflcí? rm [° Vermelho 537. Av. Automóvel Clu-worth recebeu, ontem,,um oficio nn ^ 2.197. Est. ctavleno Í8J, Silva Go-nue os mesmos manlísatavam-SB aura- mes 8. Carolina Machado 1.S66. Ma.díStaí .«Í^Ptefè-tmí

'en"'^ lejhnl Rnn«íl 8M- 2< «• M«" «"¦ *»*

ms«rlSnSde tàlí cemo a òav S"» l'0".*' 8cuM Barros 62-b Eniaomi«ÍJrs« ,V. Í .~.'i.i„ mS «..?. i»V n Bo1» Reu'*o 181. Lins Vasconeelo* 3J3,Kncdfta° %$&$s$$tix i ^^odva.sBri^e,Rc.?s,rk?,íuantas. ate o larno t,o ianque e .i iro íoi i*.. r>-,fn.ip,. ** • a*»,.. .

Av, Suburbana I..8J8, Dr. BulhOcsda Eitradn de Trfs Rio:.Estiveram com o nrefeito

Em seu gabinete, no palá-Io da antlC-i Câmara Municipal, o prefeito r!fe':eu, ontem, em visita o .-r. Oomandante Edmundi E. Braby, adido na.

Ub. Praça das Naçô?s 74, 23 de Ago\-to 36. Btelvln» 9. Vetilna 4, Lcbj Ju-nlor 27. Av. Antenor Navarro 43, Bu-lhOes Marcial 383. Cândido Beniclo319, Av. Geremarlo Dantas 12. Fran-

raménte pc!a ImoraMdade da valorl- dores de Café do Rio de Janeiro«•çüo". Açdr?. José RÒdrJtucs Filho e o dr

O ministro Barros Barreto, presi- 2." Curador de Acidentes,dente do Tribunal de Segurança, dis- 2.» oficio da ."..* Vara ri; Orf/ios etribtiiu o frito, para o respectivo Jui- 8uc?w,'es — Agravo rie instrumentoftamento, ao Juiz Miranda Rodricues. t\.« GOIG — Alie. Cerlo-; r.T-.-hado Ro-Ontem mesmo, foi encaminhada á, drlçúes CnVio — Agdo. Manoel Ru-Justiça daquele Estado a precatória dri"u«s.Calado.cltatórla.

Três absolviçõesPor terem injuriado os poderes prt-

blico-. foram submetidos, ontem, a.lui"!! mento os. acusados Aneliese Paul,R'."l.c.rd Paul Neto eJúnior.

autos rv-r-inos n\ 'N*tt"orINSTANCTA N"> DIA 20-".-3í".

1." Ofício da 3.* Vara de Ori." os rRuee«6»s — Inventário —- ApelaçãoClvel n." 1425 -— Apt?; dr. ".° Cura^rrie Orffoi — Aõda. Erlka Hun.e.d. In-

Richard Paul ven'ariante e terla_r!iep'eirá do esp':-lio ri? Fermenh !T,.nfeltl.

Apés os del-i.tes orais, que se pro- 7- Oficio tia 3» ^*.ira da Fatrndalongaram das 14. fts IS horas, e cm Publica — A"ro Orriinr-rle. — Aoele-que se fizeram ouv.r o procurador «"ao Civel n.° 1423 — Apte<-. Ary de

Depois de lcngi exrlanacão com a Gilberto Goulart de Andradj e o ad- Almeida Cc=»a,e ouí-os — Apda. Pr--citação das leis estaduais; não só cons- vogado Nonato Cruz. o Juiz Eronides feitura rio r.'-,trito Federal, prb drtltuclonals como ordinárias concluiu °-' Carva'ho. por náo estar caracter!- 10." Procurador.- e:;-i.a. i u; ao funcionário'era asse- zado o delito de injúria, absolveu os

vai tia Etn^alrtla Note Amencann. teBe!' 4Í" Çtra,°> 8ts" Crua 493.ene se fnza ccotd nlrr rio Com--'.. Pereira da Raeln 37-b. Senador Ca-danlo Morton D. Dcy?, e. em coníe* 1™*.*}.- *#** Cardoso 123 e Coronelrenda, tratavrio de tílvcrsòi rssuntos, A*.t-*-*"-'-0 45.os rrs. desembareador Vlrent» Plrgi* ^<.^lnl¦^•.•-n»l-.^« Am Ui.il!..,'.be e dr. José Alves Fi-guelras. L/eparemento de Vigilânciar* , . ¦ j' ii Ato» do diretor:roram tratar dos problemas superior de dia: n* jn pnr* n —Am »v->.,.n».f. 'J„J. „ J„ Chefe; do Serviço de InupeçJo — Perl-de transporte na .cidade e da cie.* comt* nurbox.

•„' ,u ^.k...*,:...:. * Dejlgnaçflei: Por motivo de feri»».Crise de COmDUSaveiS ,do« chefe» respectivo», foram dc»i-in»donPara tratar dr» oròbl-ir.a reícrent! 7, "íicl"' ,d*, vigilância - Benedito d»

acs servi-o-, de tran-no"tes m e"da*"c. *J!JSunTjf Hd,d.e"n P*J* r"5,ol?d.*rJ pfl°„«. ...» j« «.i - .•• „.„u..r,i.—i, expediente du S P. V. e. ofe «I de vi»SSi/i.5? díl iC ' C tm C-mbfStlvcls. R,|ftnela _ ,,„., Guilherme Tlmpnvl pi-nrrfclto reuniu rn-em. cm seu gabl- ra reponder pelo expediente do 7 D. V.nete, uma com!rs?o d-* representantes compnrecimcnto»:tias empresas de bondes, de ônibus Dctetoiino compareçam:tle veicules O trç"ti n"l—ai. lie->ndO .,— Ao Depósiln de Material. amanliSdeliberado a m-r-srnta-fo de su;cs* ™A.2'i das ,:| *' ;V '«"»'. ««m, de re-t6«s es-rtas opo-tuna-n-nte. ?t.'S? "'-*-•, Un%m-M' ,.\ ^•.í,"'"

Dia do Presidente no »•} - 5« - m - asi - nas - m -p. . . ,. ... 4*--* - «-.7 - «!> — 444 — 462 — 470 —UeDartamento de Vigilância «s -- soo - .124 - 544 - .177 — om —Cor-rnr..--e rie êxito a- comerora- --*-

~ "* ~ fiM ~ m ~ 74:1 ~ 78s ~cftrs rio "Dia rio Fr-rl "ent"'. no D:-••a.t:me"t~i rc Vilft'i-'a da Prefeilu-ta rio Di-trito Federal, Per d' ermi-naepo rio prefeito He-rlqip Do:'wo thu rilrftor ripqtfle Drnartam-nto or-íanlzou um lnterersant- programa d»homenagens a*. Chcf* di N-cito. napassagem rio seu aniverrárfa nat li-irNesse pro3vama tomaram rjarte o-,prcfesrorei da Esecla rie Pol'cia n'ie,

1

mTambém o organismo humano, aparelho deli*

cadusimo, nio pode fundonar bem, se ai tuasvárias peça» estiverem sujas e cheias de rcilduos.

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rxeltan^O a p;r cnalldc.de. dO prCSl- _ M .Tlll.„ de-Direito da ll.. Vara Crt-('et::? Getúlio Vargas, romo rarr-no minai. dia 23. a» 11 horas, o fi'cal dedrs 'ris roci.lls fio pais, romo COnsírU- Vigilância — Vitor Alves Merlioo

!3.a Va-a Criminal -— Ap?'acãb C"i-eurado prestar conemso. roinD'"c-x'l5ia réus. Houve, na forma da lel. recur.-o minai n.° "'üõ — Ante-, Manoel Po estatuto atual, afim ds galgai postes e. si não o fizera, n exemplo dosdemais, foi por seu exclusivo arbltrlr-.

E. uma vez que p. lei nova. promtil-pada cem observância rias necessáriasprescrições, não ofenicu nenhum di-rcito atíquiririo, não pedrria o recor-rido pleitear o reconhecimento de van-tasens que não lhe ca':iam. tanto queInvocava a lel revogada, sobre ser pa-clfico e indiscutirio o principiai que ri.c-termina a prevalência da lei nova so-ore a anterior, sendo sob o Império ex-.-Indico,e ns disposições daquela que devem •reger-se os atos praticados em sua vi- ——**—géncia.

da decicão para o Tribunal.MOVIMENTO FORENSEFALÊNCIAS E CON-

CORDATASEXPEDIENTE DO DIA 18:

Coutinho & Souza. -- o Juiz da 1 •

relra da Silva e outros — ApíaJtlStl*!?.

13.' Vara Criminal—- Appln^o Oil-mlnnl n.° "216 — Aote. Carlos Mo-relra (*n Silva -— Anda. \ Justiçai

13.» Vare Criminal —- Apel-cío Cri-minai h." 3217 — Apte. .Torethen Jn*-ne-lri-nes _* Anda. A Justiça.

4.» Vara nivel — Pá'àhc'a — Asra-

tr- ria Ercsl Novo e '""ln p~tr!rtti-autH"de assumida rm tzei rio- últimosacontecimentos internacionais. Es-nspalestras nue tlvrram início í.s 21.?jhorc.s do dia lfl. n-s seguintes distri-tos e re'o' sçaúlntcs profe-fore?: 1-DVIJugenio Carnclr.i MoVtálvo: 2-DV,Jorge Marlanl MachaCa: 4-D'r Hit-ton Uma da Fotrec-; í-OV, Bernrr-rio Scliclnl-m-n; 7-DV. Edmirdo P.Vieira; 8-DV. Manoel M. Rabelo,C-T.V, Ed"ardo PI"to rie Fe.rla.

Os rmdores que. falaram para nu-mercslsslmá as-'s ê""!".. récebiram ca*

- .. *S OVlallanlc Samuel de Oliveira rampo».Tran..'erii:e!a: Transfiro a partir des-t« data, do .1 P. v. para o 3 D. V. ovigilante — Altair Pereira de Azevedo.

gentlnn; Dea de Oliveira DurSoTparaa escola José Veríssimo.Transferencia: — da profesror.i — Kr.mclinda da Graça cunha Pereira, para dução Vegetal reservou um credite. d>• escola General Mitre. 150 contos.

Para incrementar a culturairrigada do arroz* em

SergipeO agrônomo Oscar Esplnola G'i*r!>i

diretor da Divisão de Fomento ria Pto.dução Vegetal, de.-iignou o acrAnomoVictor Malmann para estudar o me-lhor aproveitamento da lagoa dn o.dro, no município de Proprlá, F.",ij*de Sergipe, de forma a increnifmr,naquela zona, a cultura do arrnz ji:melo de irrigação.

Para a execução das necc«àr!uobras, a Divisão de Fomento ri.i r.<v

Secretaria Geral de Adm

Vara Civel, mandou observar a pro- vo rie pet'ç5o n." fi017 — /We. Paneomoção do dr. Curador das Massas, Hlnotjc-Vrlo e A(rri-nla rio Psterin d"nos autos dt prcstaçeo de contas do Minas Gerels — A«rdn<:. Ma^.-a FaÜrií

('¦- 8. Condorelli e outros.

A turma Julgadora, depois d-- lenradiscussão, de. acordo com o voto dorelator e contra o voto do reviso- —minütro Orozimbo Nrnato — tomouconhecimento rio ròcurso, ria"do-l'ieprovimento, afim de julgar o funcio-Jiario carecedor de ação contra o Ès-tado do Ceará.SUPREMO TRIBUNAL

FEDERALNão foram providos dois re-cursos extraordinários — Re-

sultado geral da sessão de. ontem

A primeira turma do Supremo Tri-bunal Federal reuniu-se, ontem, emsessão ordinária, para julgar váriosfeitas, cujo resultado íci o seguinteAgravos. — Foram rejeitados os cienúmeros 10.021, de São Paulo, embar-gante a Sociedade Anônima Indús-trlas Reunidas Matarazzo, e n.° 10144do Rio de Janeiro, agravado Bancoda Lavoura de Iguassú. Negaram pro-vlmento aos de números 10.125, de SPaulo, sendo agravado Severiano Ri-beiro Borges, e n.° 10.147, do RioGrande do Sul, agravada, a herançade d. Caetano Marques Corrêa. O jui-gamento do agravo n.° 1..154. de Sta.Catarina, íoi adiado, por haver pe-dido vista o ministro Castro NunesApelações Cíveis. — Não foram pro-vidas as de números 4954, de Pernam-buco, apelado o Barão cie Suassuna ei47ò, de Minas Gerais, apelado Jo-éAbramo. Deram provimento, paraanular o processo, à de número 7093rio Piauí, apelados João RaimundoPereira e Joaquim Pereira Barros ca de número 7970, cio Distrito Federalapelantes Marguerite Valença e ou-tros, e em que usaram da palavra oadvogado Plinio Doyle e o procura-dor geral da República, Gabriel Pas-so:,. foi adiada.

Recursos extraordinários. — "conhe-ceram e deram provimento aos nú-meros 3646, dc São Paulo, e 5195, deMinas Gerais, negando-o quanto aos

; de números 4034. do Ceará, recorren-te, Manoel de Sales Andrade e recor-rido o Estado do Ceará; 4912, de SãoPaulo, recorrente Elvlra Bonelo; e n.°5042, rie São Paulo, recorrente, Fran-cisco Ferreira Lopes. Não conheceramdos recursos números 3788, de SãoPaulo; 4937, de Pernambuco; 5452. cioDistrito Federal e 5045, do DistritoFederal.

No recurso n.° 4024, que não foi pro-vido, falou pelo recorrido. Estado doCea/a, o advogado Nilo Vasconce'os'e pelo recorrente usou da palavra tiadvogado Laurentino Chaves.

Uma retificaçãoApá-. a leitura da ata, o ministroLaudo de Camargo, que presidiu 11sessão, declarou que a mesma seriaaprovada com uma retificação quan-to ao resultado da apelação n.° 738';,

da qual a Turma, na sessão anterior!nfio conheceu, contra o voto do ml-nistro Castro Nunes e não por una-Timlclade, como, por equivoco, foi no-tlclado, o que íol aprovado.

nistracaoDespacho.*; dn dr. Jorge Dodsworth,

secicláiio seral:Oficio 1915, da Divisão do Pessoal do

Ministério da Educação e Saúde, refe-rente a Roberto Gurgel Ferreira — De-•enhlsta. — Ao Departamento do Pes-loal, para fazer o expediente à secreta-

lOrOSOS ápla-'"SOSj a"çan'"0, cortaritx a*. ''I-" qcral ric Salldp *- Assistência. dcie'e"!t'os pnle-tras o maior ex ti à suaflncliriade.

Secretaria do PrefeitoDespachos do prefeito Henrique Da-

dsworth.

acordo com o parecer emitido. Oficie->e. em seguida, á Divisão do Pessoal doMinistério da Educação e Saúde, rcito-rando os termos do oficio expedido, noque dir. respeito 4 autorizaçSo superiorsobre prorronaçao de prazo, afim de fa-zer constar doa assentamento» nu Pre-

Na Secrríarla dn Profrli*i _ \n feitura.S-roa Caidns e Antônio Alve, ria Sil- •,o«° Frucüioso de Brllto

INSPETORIA DOTRÁFEGO

CHAMADA PARA 22 DO CORREN-TE. AS 7.45 HORAS,

iTURMA A)Waldemar Marques, Cesarlo Vieira,

de Souza, Álvaro Pereira, AndrelinoFrancisco Pinto, David Ramos das Ne-ves, Ezequiel Barroso Filho, BaltazarAlonso Ruido, Reinaldo Souza. Lima,Edgar Álvaro da Costa, Antonii. Tei-xclra Filho, Aldo Martins, AristidesSilva.

Titrma suplemettfar:Henrique de Lins Mesquita, Manoel

Pacheco de Jesus, Lauro da TrindadeJorgino Lima.CHAMADA PARA 22 DO CORREN-

TE, AS 7,45 HORAS,(TURMA B) :

Nayron Vieira Montenegro, JosíPaulo Brito, Childerico Mota, Fernan

SppORTALECE

Fixadosva rrrto — Prccrda-s? noi t-rmos dt. *m, ,rs:: i^sosono, os proventos de Ina-letra e do parecer ria Comissão de iVdHÍení„.Vr.s.m.5?-pJrc»r do dire<Pro-ef-o Administrativo. ,orr-f De"«tam*n«<' à° Pw»ai.

Na See.-eta-ia Geral de Viação Uepartamento do ressoaiOhr-s — Mcmorandtt.n 223 rin Comls- Despachos do sr. diretor:efln rie Obres Novas — Anrovo. rbc- Jüpyra Campos Teixeira — Levanto adecidas a.-- nrcscriçõe*, l"ga!s; Mario Perí-npção. Inés Adelo Zanasi Fernan-de Andrade Ranics — Auforlsa a des- ír'u,~ Retifique-se. Sabíno Custodio -«prcprlaçja IKS tcrmoi rios laudos Ccrtlflque:sc,oem termos. Sever.na Ma*

ria de Almeida — Levanto a prrempçüoSatisfaça a exigência. Luzia Monteiro Ta.vares. Hestitua-se, em termos. José Ay-rosa Calvo — Sim, em.termos.

Serviço de Controle LegalDespacho do chefe de serviço:Manoel Bcrnardino da Silva —- Au-

torlzn.

Cartazes de propaganda dotrigo

do p-re-er, pe'o preço trtal ds réis...!)O6:n00SOOO, obede-lrias ns prescriçõeslegais;

D-spaclios rio se Teta rio rio pr.-felio.— J. Pinho S: Moraes —- Autorlso olevantamento da carç"o, ouvido o Tri-uunal rie Contrs.Departamento de Fiscalização Exi-rências do chefe de serviço

„',...,,„, ,, ,,:.._.,. Emilia de Amorim Pereira — Fran-Despachos do ditetar: cisco Teixeira da Cunha - Carlota Do-Antnrlcta Lacerda Citar glh, Laura rlsson Monteiro Panani — CompareçamWilli Kosombwick, Jbàdllim Ramo* para retirar a certidão solicitada. Alde-Júnior, José Pirei Pr.radcla, H:iminlo nlir-* Duhcan da Silva Jorge e AlfrcdGde Oliveira — mantenho n auto. *Snaci.0 — Satisfaçam a exigência. Ma-Ismael Sarlatlo c Silva -- deferido. ^ii"! Costa Campos - Aceite-se. emÁlvaro de C.-.stro Carvalho — intime

termos. Joaquim Alves — Junte o tltu-lo de gratificação adicional. Agostinhose a pagar a diísreriça rie 1940. -• Manocrde Paula - Compareça para es

rauio umo. wniiacnco «io», rernan- dir^tôr^r^vls0^» -SSÍS ?UoeS" A"tomovcl Clube" do Brarfl _ pait çlareclmentos. Almir PIrrh" Mo?efr*a'-

do Monteiro Rodrieues Ivo Lametro 2 eíor *?.a D.lv,lsâ?.de Fom-!'-*o da Pro- multa inicial, volte. — Raimurda Declare o fim a que se destina a cer-JoàèhníSaSle«VisffivâíiS'dotór^ íu«âo Jege ai diante dos resultados Claudia Antunes dos Santos - redu- 'i0,50- Amadeu Felício dos Santos _ Sa-S S s™0"™'^í ?r.S- o™? bastante animadores até agora conse- v.o a 1/4 parte, pairando dentro de \if,ta™.n* eJ]et,nr,V? d-? art' 2M do dec-

de 194t\ Ponzo VincenzoCofa^SeSelaüjo olfÊ P«* com-a"-c^p:a-nha ^^duçâõ dias^ - ^asinV^nearb^ntico gggHL para rPtirar , „„.„ d„ na

RESULTADO DOS EXAMES EFE- ;?£ , r„ome»to Agrícola, para serem Indeferido, por falta de smuaro le- faça a exigência do art. 104, do dec.-leiTUADOS NO DIA 2n do roRRFNtT' a,f-xados nos lugares de maior afluên- Bal. — Exigência: Ar— "-¦" TApr3o?aSdol0-WaTte?0

JCu?lanf Jo?ê ^'aade lavrador«. ™*™ "^trados Umá e Jc?é j^aiFrancisco dos Santos, Januário Mar- a" ha ,,:~,Jc^c

Matcsques de Azevedo, Paulo Marcelo de A medida posta em prática constitua p,-.™™',Castro Barbosa. José Luiz Dalle Fer- novo impulso no setor da produção do rr.rmacias de plantãoraz, Florinda de Oliveira Bandeira, precioso cereal, que, dia a dia, tem Para hoje estão de nlantão a-, far-Carvalho, aI1?£lada?ísuas possibilidades nns vá- macias, localizada, iis nns: - Maio-

pague a taxa

Ralph Antunes de. Silva

...EO-TOHICO l,'AI.I II lt A\ IIuus osso*.

Cheris Machado Ramos, Aníbal da Silva Pinto, Djalma da Rocha Vaz, Dalmir de Oliveira Bueno, Paulo Juliani,Cícero Fernandes, Amaro Jorge de Ll-ma, Gustavo Adolfo de Castro Maga-lhâes, Euclides Honório dos Santos,Luiz Pereira de Carvalho, José Bezer-ra de França, Ayr Bcllinho, MaurinoMarins Lucas, Emanuel de Morais eCastro, Américo da Silva Guimarães,Rubem Corrêa de Albuquerque.

Reprovados, 6,Observação

A falta à chamada na turma efetl-va e conclusão, i prático e regulamen-tar), importará no pagamento da novainscrição, (art, 294, do R. T.).

Inspctoria de Tráfego, em 20 de abrilde 1942. — O inspetor, as. dr. EdgarPinto Estrela.

Estacionar :P. 3775 — 3910 — 5675 — 6804 —

7752 — 7802 — S183 — 9754 — 11808 —122255 — 13060 — 14244 — 14698 —27969 — 28738 — 28748 — 29858 —30064 — 30848 — 32448 -- 34516 —35723 — 35390 — 36275 — 20229 —20686 — 21128 — 23064'— 24880 —26512 — 26797 — 27077 — 27786.

Desobediência ao sinal -.,P. 5255 — 6541 — 7454 — 9054 — 900116545 — 19622 -- 21215 — 2189823312 - 24734 — 26171 _ 3012833116 - 33619 — 35699 — 34850

15447 — S. P. 20257 — S. P. 30744M. G. 27483 — CB-IA 452 — Exp.96. -ê

Contra mão de direção:" 40

rias regiões que se prestam ao seu cul- so 101-B, Santa Maria 6, Av. Lativo.

Serviço de Inspeção MédicaExigências do chefe de serviço:Arnaldo Rodrigues de Andrade —

Compareça a este serviço com a máximaurgência; Maria Izabel Prista — Sub-meta-se a inspeção de saúde.Secretaria< Geral de Educação

e Cultura

fc-v* -...;,., . . -JJÜ .KíoWs-JcíjÈÍãS^B

Muller 64, Catumby 86, Aristides Lobo123-B, Bispo 139-B, Praça Condessa ...Atos do coronel Jonas Corrêa, secre-................................,,,.. tárlb RPi-at,

) Transferências — das diretoras de es.cola — Onninda Isabel Marques, da es*cação para o Colégio Nilo Peçanha: Mer-caão para o Colégio Nilo Peçanha: Mer-cedes Dantas Itapicurú, da escola Al-berto Barth para a escola de EducaçSodo Instituto de EducaçSo. — da dire-tora de estabelecimento — Zllda Figuei-redo Paz, do colégio Nilo Peçanha parao Colégio Primário do Instituto de Edu*cação, a diretoria de colégio — Helerw.Mandronl, do Instituto de Educação pa*ra o Centro rie Pesquizas Educacionais.Departamento de Educação

Técnico-ProfissionalAtos do diretor:DesignaçSo: — da professora — Ama-lita Caminha Machado da Costa, parater, exercício E. T. P. Amaro Cavai-canti.

Departamento de SaúdeEscolar

Atos do diretor:Designações de ComissSes: — Para ela-borar um trabalho sobre a ' assltênciadentária e médica escolar, como contrl-buição deste Departamento ao que apre-sentará a Secretaria Geral de EducaçSoe Cultura ao 8.» Congresso Brasileiro dcEducaçSo ¦ se realizar em Goiânia, em.ninho próximo, vêem de ser designadosos dentistas: Adauto de Assis. JavmèCampos, Sebastláo JordSo

DEPARTAMENTO NA-CIONAL DO CAFÉ

RESOLUÇÃO N." 469O DEPARTAMENTO NACIONAL DO CATE', no uso das atri-buiçoes que lhe são conferidas,

RESOLVE:Art. l.o — Nos casos permitidos pelos Regulamentos dcEmbarque em vigor, o transporte de café nos Estados do Es-pírito santo e Paraná, para os respectivos portos de exporta-çao, Vitoria e Paranaguá, por outros meios ou vias que não tferroviária, ou ainda por transportadores não habilitados à

í-.T,T*a^de^íonhecimentos" será efetuado, por meio de umaGUIA DE TRANSPORTE, regulada pela presente Resolução.Art. 2.» - A GUIA DE TRANSPORTE conterá os seguinteicaracterísticos principais:No an verso:

!.l

1;

a)b)

t mao ae atreçao, ^^eÍSeWIWS^ÍWaW^ft BPW° ~ N° ""*«»¦ íSl^^^fi^

EB^sê£&P"^^^^l'i S-£:"a '-assa -mm* populosos oairros da cidade, a inauguração da creche matieln ••<.-•,,Henrique Dodsworth", à rua General Severiano^ifcTtotafXttà^

Abandonado :P. 29057 - 29980 — 43379

Fila dupla :P. 1913 — 34979.

/. A. P, E. T. C. :3203 — 5189 — 8080 — 8088

Excesso dc buslna;P. 571 - 1090 - 4532

24085 -- 3627-1.Diversos -.

P. 'Ci. 4202 - 0185 --- 32045IU708 - 35537.

34035,

20359

rZILra'locom cerc" de 60 Mt0*' " <™.«. en regue àopúbllc"Vna-quele bo.ro, scnmi a um grande número de mães pobres queseemvreaamvos trabalhos domésticos daquela zona. Dentro, pois, do programeTe açãosocial traçado pelo presidente Getullo Vargtti:^''n^hmàm&%^i.tuei um brilhante atestado das atividades que vem &n do a atualadministração municipal, o flaarante acima é o dessa inaTguracáo. vendo.tt entre os presentes o prc/ello da cidade e sua exmapatrocina o novo estabelecimento.

esposa, cujo nome

Dlnlz.Caixa Reguladora de

EmpréstimosSerá feito amanhS, dia r>, n pagamentodas sr-juínlcs prnpnMa*' ««menio

4.1750 - «740 - 4.1741 _ 4.174.1 - 417444.1751 4.17)12 - (.1754 -. 4.17ÍÍ .- 4*mi4,1780 4.17RI 4.17HJ _ 4.17«:í Á-'t,«TOS 4.17M - 4.17R7 - . (MM mn

'«770 «771 - 4174» - «00» lm,,~

titulo (GUIA DE TRANSPORTE);inscrição da modalidade da quota a que se referir edespacho;

c) — declaração datada e assinada pelo remetente ou em-barcador, especificando:-- natureza do veículo; ,—• local do embarque;

—• destino;— nome do consig.iatário;— quantidade de sacas (em algarismos e por ex-tenso);— peso bruto (em algarismos e por extenso);— nome do produtor e local da produção;d) — declaração datada e assinada pelo transportador es-

peclficando:— número, local e data do despacho;— marca;

—- quantidade de sacas recebidas;— peso bruto;— natureza c nome ou número do veículo;— valor do frete;— obrigação de transportar os cafés para o destí-no mencionado pelo remetente e entregá-los aoArmazém que for indicado pelo DepartamentoNacional do Café.

e) — fórmula destinada ao recibo a ser firmado por quemde direito como responsável pelo armazém a que fo-rem recolhidos os cafés, especificando-— designação do Armazém;— quantidade de sacas recebidas (em algarismos t

por extenso);- peso bruto (em algarismos e por extenso),

No verso:

ii ~

í,lC,?r2sõMS PJrevlstas no Regulamento de embarques:g) — local destinado a endosso.* 1.° — Quando os cafés forem recolhidos a ar-mazem do Departamento Nacional do Café, o reciboa que^se refere a aünea e, deverá ser contra-asslnadn

pelo Gerent/. e Contador da Agência local do Depar-tamento;•moJJ'0 ~uQu1a*.nd° ° trar*sportador for o próprio re*metente caber-lhe-á assinar ambas as declarações re-feridas nas alíneas c e d.

èm ÍTouatrnf ví»ea7A DE. TRANSPORTE deverá ser emitida

SS aS,^daS ^Uais apenas a Primeira será negoris-mento NfcSl ít n?F*

Ser ePtregue a ABêncla do Departa-S via fS Í,t « n,° porto de destino dos cafés: * ter"e a aulrtí Z Perftence"do ao Armazém que receber os cafés:e a quarta via, ao transportador.

do JSrlwS q,1(; °, café íor recolhido a armazémJíSir.1" N^onal. do Café, a administração dndo ártl J 1 o 'f-a° ^«ta.-asslnar o recibo referido no ! t*" Ze o Lwiw ÍW dPSde ogo de passe da «Bunda via aqut o presente artigo se refere

transferirei mr^n!^ DE TÍ?ANSPÒRTE (primeira via) i

Ari 50 ~ .ÍSS1""6 à,pUÍA DE TRANSPORTE, nos tmxnaun ». disposições contidas nas Resoluçó'

de perda ou extravio ns-. «o, tt»d. -br,, iA4?ra-1. yssws uRio de Janeiro, 20 de abril dc 1942.

JAYME FERNANDES GUEDES,Presidente

jSk. RIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA, II Di ABRIL DE 1048 - PAGINA 11 - A MANüA

Expressivos aspectos das atividades daSecretaria da Segurança Pública de São PauloOs problemas da ordem pública-A remodelação da Ilha Anchieta-Atividades e organização do "Instituto de Criminologia" ¦¦ Outras notas

Tem . ar. Ac.c.0 Nogueira secreUrl., da Segurai,. Pública Jo

v.ntur., haja um dUWrblo mai. aé- «.««ar, a U ^Sa^SOSi feíSS'^"

""""""" "" "'" """" " "~" * """"^ " '^ "" """" """"""" ^ " '*"

«üo Paulo, um destino felb de homem publico. Diretor, durante vá- ™ é um imperativo da Política Crlml- secçfto especial,loi anos di Penitenciar.» paulista - que, como é ««bldo, figura «nl» A AÇKQ nA KOlJRANçA BOCIAL «¦«• vitoriosa...__*__.- _i—.i«i— _._._._,____¦_._,_. «._. ._._._.___.!_!._. «« _.«i.,i___. _ « «\«» *» ***•«« \« n» Q

fuluro jngtnuto Correclonal„, realizações cientificas brasileiras inala conhecidas no exterior —.ivMimlii a pasta da Segurança Public», logo que o sr. Fernando Costa, __,

nomeado interventor federal em Silo Paulo, com o renome deMlVala esclarecer, no entanto",

continua o ilustre secretario, "que asurniro a ile administrador divulgarei, providências adotadas pela Seguran-

I.iiko depois, passou a executar, em aeu novo cargo, «ir plane* que ça Pública e pela Ordem Politica aeoucrbfra afim de reorganizar o nparelhamento policial do Estado. Social, em todo o Estado, fiaram ira-coik rot-rn'-"¦»• •"¦ . _,.,,' |.u_,i_ . .f-u., «„m mAinrin • eaasar todas as atividades de súditos,A execução desses planos vem sendo levada a efeito com «""•". • »cixlstas" perigosos, criando, ilmul-pertinácia. Nao portento» nos referir — pois sfto em grande numero Uneamcnte( Bmblcnte de segurança secçfto da Penitenciária do Estado, im__ • todos eles. Esta página fixa aspecto» dessa obra renovadora, • parR Rqueie» que ss dedicam ao tra- pôe-sc. nfto só por motivos de ordem futuro "Educandftrlõ Anchleta", foi<t j penas uma. condensação das múltiplas atividades desen vol vidas balho s se abstraem de atos que se- disciplinar, como por uma clrcunstftn- elaborado em todos os seus detalhesi.pln ilustre secretário. Queremos, apenas, aqui, dar o destaque que jam prejudiciais ao pais que os aco- cia de flagrante relevo, qual seja a de com audiência e perfeita concordftn-. ___ _. __ _i__i_.i_ _i__ a _>_...___ _.«_ . i_.atit__i_.___i ihmi o mninr r_ii..i_. Vrnnm ,im «ii. existirem atualmente, recolhidos às ela do Juiz de Menores da Capltnl, sr.

cadelas públicas do Interior, para mais Thrasybulo Pinheiro de Albuquerque.

Lel das Contravenções, eles sfto quase mela centena. Era pre- blica e destina-se a ministrar ensinoquo «e criasse uma superior, técnico e proflssiiollRl, nfto sôuma escola dr rrfor- fts autoridades e funclonArlos da Poli-

ma para esses menores, subordinada cia Civil, como a pessoas habilitadas ada ao Juiz competente da Comarca de matrículas nos seus cursos, Tem tam*.

Ilha Anchieta, tal como o delineou o 8&o Paulo. Como estft organizada, essa bem por finalidade realizar Investiga-dr. Aciclo Nogueira, ficará subordi- escola de reforma, sem prlsfto, sem çóes, pesquisas e coliglr dados e obser-nado, para efeitos administrativos, à eontaclo com os adultos, vlrft deparar vaçórs, fritos em outros estabeleci-secretaria da Justiça a ft Secretaria da* ao espinhoso problema da assistência mento. r rrpartlçAes de caráter técnt-Segurança, caad qual na parta de suas e proteçfto aos menores a soluçfto que ro ou cientifico, que interessem ao cn-respectivas competências. se impõe e que nfto mais pode ser sino.

A necessidade de Instalar ali uma fl_llnd"* O ensino «ministrado nos seguintes S"dos'alunos peío Curso de Crlmlnolo.A necessidade instaiajr .an uma Criminologia. Criminalística. glft contribuiu parn maior prestigio e- -¦.*•¦•••-..' .'. i.w.,.,_..,.„. nv.n.«_i.._i_.,, d_.ii,.... Jmcresso por císo importante curso do

Na parle didática, com a instltulçftodas especializações no Curso do Cri-mlnallsticii. u aproveitamento foi bemmaior, tomando possível no Instituto,na última turma, diplomar vftrlostécnicos de policia, com o conheclmrn-to aprofundado dns perícias de Furtoo Roubo, Dfttlloscopln, Armas e Ora-fistlcas,

A nomençfto pnra os cargos do dele.gndos e de estnglftrlos dos diplomados

merece à reforma do» quadros policiais de S. Paulo com a Instituição lhçu. O major Ollnto Franco da Sil-«melhoria da policia de carreira. A reforma do dr. Acaclo Nogueira veira 4 um oficial que honra o Exér-L";;r* «m «imbo.,0 d. ™^««^«ffl,~^s^ a í»«ffi?áasas ^blemas de ordem publica, mereceu, quando dela teve conhecimento o gld0 eficlentisslma, digna dos maiorespúblico, as mal» elogiosa» e justa» referencia» da imprensa bra»ueira. iOUVores. Folgo, alias, cm proclamar

de 400 sentenciados, que, por falta devaga, nfto podem ser transferidos paraa Penitenclftrla do Carandlrú.

O PROBLEMA DAS CADEIAS DOINTERIOR

responsabilidades, de direitos e deve- As cadeias públicas do Interior

Melhor, allá», do que qualquer comentário, neste instante difícil da qUe existe entre eu c ele um perfeitovida a respeito da fecunda atuação do sr. Acaclo Nogueira na pasta entendimento, um absoluto espirito dedn segurança Pública é a valorliação que lhe empresta o eminente eooperaçfto o um esclarecido senso deInterventor Fernando Costa, à qual transparece da» seguintes decla- responsabilidades, de direitos e deve-._«__._ ,t\ _ excia à imtiren .a- res* Acrt""e all***« » circunstância de acham-se, pois, superlotadas e precá-rações de s. excia. a imprensa. que num trabalho de coiBboraçfto rins sfto as suas condições higiênicas.

- "Como naturalmente o senhor truçoes e a orientação traçada peio mais perfeita, irmanam-se, nesse com- com a crlaçfto do Instituto Correcto-presidente Getulio Vargas. bata ao» espiões e sabotadores. as po- nal esse problema encontrará a ur-Interpretando e cumprindo flelmen- ücin» deste Estado e da capital dn Re- gente soluçfto que vem reclamando.te as ordens do Interventor federal, pública, onde o major Filinto Müller a secçfto destinada aos menores me-Segurança Pública, a Ordem Política se nltcla pela serenidade e pela ln- rcce, também, um comentário á parte.Soclnl e a Força Policial, formando tellgêncla demonstradas cm todos os o novo Código Penal declara penal-

Conciliando sempre o seu espiritode Iniciativa com os ditames da pru-déncla e da reflexfto, nfto quis o dr.Ac&clo Nogueira levar avante os seusplanos sem expô-los, prevlnmente, &critica dos entendidos, Deliberou, as-

Escrlvanato, Transmissões, Policia-mento e Investlgaçfto Policial, sendoque os dois primeiras cursas sfto su-periores e oe demais para formaçftoprofissional.

O curso de Criminologia destina-seft especialização de bacharéis cm Dl-relto, notadamente das autoridadespoliciais, no passo quc o de Crimina-llstlca visa a preparaçfto dc funciona-rios das repartições técnicas da Se-

sim, submcté-los ft apreclaçfto dc um cretaria dn Segurança Pública. A misgrupo de pessoas, as mais tndlcadns, sfto dos cursos* de Escrivnnnto, Trans.pelos seus conhecimentos especiais, missões, Policiamento e InvestlgnçAo

*.A ponde verificar, nfto tivemos ne-'.-¦ Idade de por em prática medidas

especiais de policia. HA vlgilftncla, co-tro tinha de ser mns nenhuma com-preeusfto, NAo so registou o menor in-

pelas suas responsabilidades, pelasfunções que exercem, por um pronun-clamento seguro a respeito do assunto.

O INSTITUTO DE CRIMINOLOGIA

ririente digno de monçfto. Todos sfto •*» trlAngulo assegurador da ordem no momentos de perigo."respeitados e dispõem das garantias -.-¦¦-

- ¦ -»-¦•

precisas para que o trabalho da comu-mente irresponsáveis os menorea dedezoito anos tartlgo 23) e o decreto-

E' de Justiça por em relevo a ntua-çfto do Instituto de Criminologia, aque — ft semelhança do que ocorrenosso Estado, trabalham em prefeito Referiu-se ainda o dr. Acaclo No- .„,„.„ ....... . . „ ..... ..... .. ,

acordo, num todo homogêneo, que se gucira ao problema da ordem em Sfto Fel^^SOuTdò 9 de dezembro "de"

19.1 com a "'kscoia do Trânsito"' — vem onldade se desenvolva sem tropeços nem *,ente bastanto forte para enfrentar a Paulo: iLcl dc Introduçfto do Código Penal) dr. AcAcio Nogueira concedendo a me-constrangimentos e possamos através- vencer qualquer borrasca. Demais, es- _ "Aos que duvidam da segurança, «rolbe que sejam "eles colocados em lhor das atenções.f..r estas horas amargas que ensom- tamos todos no mais completo e perfeito aqui, em SAo Paulo, eu chamo a aten- prtsfio, ainda que o crime seja dos ' Algumas Informações sobre o Ins-breiam o mundo com a conclêncla de entendimento com o Exército, que tem ção para a luzlda e combativa tropa mais graves e o Indivíduo revele acen- tltuto bastam para evidenciar suahavermos cumprido os nossos deveres n0 comandante da Rcglfto Militar, ge- da 2.» Reglfto Militar, comandada por tuada perversfto e periculo'sldade. lnr funçfto social no selo da coletividadeobedientes tx orlcntaçfto ponderada e ner,al Maurício Cardoso, um dos seus Csse soldado de elite que é o general felizmente nfto se desconhece a exls- paulista.""" "' Maurício Cardoso, e cujo sentido de têncla dc numeroso grupo de menores O Instituto de Criminologia foi cria-

colaboração com as autoridades esta*duais é perfeito a eficlentlsslmo".

patriótica do presidente Getulio Var-gas.

A tarefa que pesa sobre os meus om-bro» ó Árdua mai conto com a dedi-eaçfto de quantos aqui vivem para le-vA-la a bom termo. E estou certo denfto me enganar nos meus cálculosafirmando que o problema das convlc-ções politicas internacionais nfto em-baraçarA S .Paulo. As colonlns estran-geira.i que aqui se estabeleceramacham-se perfeitamente identificadasrom os nossos destinos. Possuem filhosbrasileiros, bens ganhos no nosso solo,respeito e estima A terra que lhes 4tão propicia. Acham-se Intimamenteentrosadas com os verdadeiros pau-11. tas. Executados Lins, Marilla, Presi.dente Wenceslau e mais dois ou trêsmunicípios, em que os estrangeiros saelevam a uns 20 %, em todos os de-mais a média dos mesmos nfto excedede 10 C.. Verdadeiramente, não pos-sulmos quistos raciais".

OS ri.OBI.EMAS DE ORDEMPUBLICA

Outro aspecto Importante da aç5orio sr. Acaclo Nogueira é a da preser-i-açfio da ordem e da tranqüilidadeem SAo Paulo, sobretudo, agora, como advento dos problemas decorrentesda situação internacional. Ainda re-centemente, assim se exprimiu o dr.Acário Nogueira em entrevista à im-prensa:

— "Km tempo, soube o chefe doExecutivo paulista traçar diretrizescorretas, dentro rios princípios ditadospelo eminente chefe da Nação, resul-tando disso uma uniformidade do açãoqne preserva a coletividade bandel-rante de qualquer surpresa.

Sâo Paulo, como partícula do Bra-sil onde. mais sè agruparam núcleosde-' estrangeiros, oferece, neste mo-mento, problemas sem dúvida dema-sisrto sérios. E' tão especial, a sua si-tuação que, em verdade, uma legisla-ção diversa quase se fnz preciso. Toda-via, tx atitude dns contingências cria-rias se mostrou o sr. Fernando Cos-ta. tornando inalterável o ambiente detrabalho e garantindo a segurança emtodos os rincões da. terra paulista, se-guindo assim rigorosamente, as Ins-

mais autorizados chefes"

CRIAÇÃO DAS "GUARDASMUNICIPAIS"

— "Devo, ainda, acentuar, escla-rece o dr. AcAcio Nogueira, o sr. Fer-nando Costa acaba de criar as "Guar-

A REMODELAÇÃO DAANCHIETA"

'ILHA

delinqüentes perigosos. Èm seu recen- do em substituição A Escola de Poli-te relatório, revelou o Juiz de Meno- cia do Estado. Está diretamente subor-res de SAo Paulo que, só na Capital, dlnado à Secretaria de Segurança Pu-

Policial é a formaçfto profissional dcfuncionários públicos e candidatos ftsfunções de escrtvAes criminais, radio-telegraflstas c telefonistas; guardas-civis, guardas noturnos, gunrdas dotrânsito, gunrdns dc rAriio-pntrulhn,Inspetores e lnvcstigndores de policia.

Prestam concurso necessário A eom-plcta eficiência do ensino ministradono Instituto dc Criminologia do Es-tndo, os seguintes estabelecimentostécnicos e científicos: o Serviço Mé-dico Lcgnl. o Serviço de IdentlflcnçAo,o Serviço de Estatística, o Gabinete dcInvestigações e o Laboratório de Po-

*«cin Técnica.Com a criação do Instituto de Cri-

mlnologia o ensino policial tomou no-vos rumos cujos benéficos resultadosJA se fazem sentir.

ensino policial.

COMO E' MINISTRADO O ENSINOTÉCNICO

O traço comum e fundamental doensino, em todos os cursos, elemen-tares r superiores, é caracterizadopelo cunho eminentemente prático deque se reveste. Esta orientação tor-na-se agora perfeitamente realizáveldndns ns ampliações verificadas ultl-mamente no laboratório de química,na snla de Idcntiflcnçfto e com a cria-ção de umn snla de ótica, de um la-borntórin fotogrAflco e de exames dearmas — dotados todos dos aparelhoade ensino mais necessários.

O corpo discente do Instituto deCriminologia, demonstrando seu Inte-rcs.se pelos estudos policiais, instituiu,e vem realizando, as chamadas "Se-manas Paulistas de Mudos Policiais",durante ns quais são feitas visitas adiversos Institutos de caráter técnico,cientifico, ou especlnllzndo — cujoconhecimento, organização e papel navidn pollclnl do Estado, teem invulgarInteresse parn os estudiosos — Alemdessas visitas são feitns conferênciassobre temas relacionados com nssuntosde ordem criminológica.

* ________! È ¦ * _________ ____¦

Tir. Arnclo Nogueira, Ilustre secre-tário da Segurança Pública da

Suo Paulo

das Municipais", mlliela que teve apronta aprovação do presidente Getu-lio Vargas, e que, pela sua eficiência,dará maior solidez e mobilidade aonosso aparelho de defesa. Com a or-ganização dessa nova tropa para poli-clamento, a qual será composta, exclu-slvamente, de reservistas do Exército,a Força Policial do Estado, que é mag-nificamente organizada e possue umsentimento de disciplina digno denota, ficará perfeitamente livre e ca-pacitada, portanto, para mover-se, rá-plda e eficientemente, fazendo-se pre-sente em qualquer ponto onde, por-

Em recente despacho do interventorFernando Costa com o dr. AcAcioNogueira, foi abordado, entre outrosassuntos, o projeto de remodelação da"Ilha Anchleta", outrora denominada"Ilha dos Porcos". Trata-se de Ini-ciatlva de expressivo sentido social,que se Inscreve como um dos muitospontos altos da gestão do Ilustre tltu-lar da pasta da Segurança Pública,de Sfio Paulo. Concebeu este um pia-no de Instalar, na Ilha Anchieta, umInstituto Correcionnl.

Compreenderá quatro secções auto-nomas, a saber:

a) — uma secçfto da Penitenciáriado Estado, para recolhimento dos pre-sidiários condenados a penas restri-tivas de liberdade, cujo Internamentono Instituto seja aconselhável, me-diante requisição do diretor geral daPenitenciária a determinação do Juizdas Execuções Criminais;

b) — uma secção correclonal, paraos Indivíduos perigosos sujeitos a me-didas de segurança, de acordo com oTitulo VI do Código Penal;

c) — uma-secçfto subordinada á Se-eretaria da Segurança Pública, paraos contraventores e mal vlventcs emgeral, nos termos da legislação emvigor;

d) — uma secção especial, denoml-nada "Educandário Anchleta", com-pletamente isolada das demais e dl-retamente subordinada ao Juiz deMenores da Comarca da Capital, paracumprimento do disposto no artigo 71do Código de Menores e artigo 7.° dodecreto-lei n.° 3914. de 9 de dezembrorte 1941, competindo ao respectivo ti-tular a internação e "a revogação damedida, Esta última secção será lo-callzada na Ilha Anchleta a tituloprovisório, devendo o Governo provi-çienciar sua transferência, logo quepossível, para outro local, com melhorInstalação e meios próprios à sua fl-nalidade.

Com a nova legislação penal e pro-

O PROBLEMA PASTORIL NOSESTA UOS DO NORDESTE(Conclusão da 3.* pág.)

é demais conhecido o regime de vidadesse gado, no sertão: seis, sete me-sos de fartura, mais ou menos apro-voltada; seguidos do cinco, seis de pe-miria. Durante o Inverno, estação daschuvas, há o que pastar, e até de so-bra em certas zonas, ou em certas fa-zenrias Nn verão, rom a ausênciaabsoluta rie chuvas, a pastagem vaiaos poucos secando, perdendo cada diamais seu valor forrageiro, até mesmodesaparecer, nas estiagens brabas. Osanimais novos, sob esse regime, teemparalisado seu crescimento, e os outrosentram a consumir suas reservas, ema-grecendo e morrendo, se estas se esgo-tam. Daí os animais tardios. Daí

reprodutores. Mas reprodutores pro-duzidos no próprio melo,'já acllmadosao ambiente particular do Nordeste.Mais capazes portanto de mostraremseu mérito na elevação do rendlmen-to zontécnico dos rebanhos, por viade um plasma germinal superior, deque sejam portadores. Nunca será pos-sivel contornar ou contrariar o pos-lulado da nova zootecnia — todo oproblema de criação é. no fundo, umproblema de adaptação do animnl aometo, e do meio ao animal.

Se não se cuidar de fomentar nes-tas bases a pecuária naquelas regiões,veremos os centros populosos do Nor-desta pedirem, em tempos normais,vltualhas do sul. A falta de carne, mes-

talldade climática. Os lucros depen-dem de como ocorrer o "inverno",mais sujeito a falhar. Não há planode financiamento que se possa basearnessa incerteza. E' preciso, pois, darestabilidade à criação — o esta esta-bllidade só será conseguida com asmedidas citadas de transformação domeio, para uma criação racional.

"Aliás disso mesmo estão conyencl-dos'-os responsáveis por esse setor daadministração pública; o que estou fa-zendo aqui náo é advertir (longe demim tal pretensão), é antes corrobo-rar na diretriz Já tomada: o Nordesteprecisa produzir. Demais o Atual ml-nistro da Agricultura, o dr. ApolonloSales, é um técnico do Nordeste, e umdos maiores conhecedores de seus pro-

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iUpecto io talão ia mostruárlo.

os animais mal formados, os bois de m n0 sertao já se faz entir até na. Xm« TrtenXVÕmriêrildãdõVficlênconsumo mal preparados como vitua- „„„,„,. i,1ra„. ir»Hirim«im«ni. ,.a«. blemasjft tendo com eiesnaaaoeiicienlha. isto acontece todos os anos. Acalamidade cia seca é a agravação dis-so tudo, porque o verão se prolongann outro ano, "comendo o inverno",fazendo desaparecer todos os recursosp.ira a vida animal, mesmo a huma-na. Ora qualquer espécie e qualquerraça de gado posta nesse -melo sofreráos prejuízos desse clima. Nem o zebúsc comporta diferentemente. Comopensar-se, pois. em melhorar rebanhose multiplicá-los com a introdução dereprodutores sem se corrigir o meio,sem se modificar os hábitos do cria-dor no sentido de instituir a previdên-eis como suprema prática?

"Assim o problema primordial é ode "prever". E' prever guardandoíorragem para alimentar o gado clu-rante a escassez anual de íorragemnativa, E' pedir, ao açude, água e ter-ras frescas, o ano todo. Dal a necessl-riade do criador sertanejo aprender,dr<de criança, na escola, duas coisas— guardar íorragem e utilizar a águado açude, em vez rie aprender a ler...Guardar forragem sob a forma de"feno" ou mesmo de "palha". Irrigarsuas terras para ter o que íenar, ousenão, forragem verde o ano todo.' Essas duas práticas teem dc sotransformar em hábitos de todo ohomem sertanejo, F, é o ensino dessas(luas práticas que deve caber As esco-¦¦• do sertão. Somente quando o ser-

nejo cio Nordeste for tradicional-" Mr- uni fenador de forragem e umüzador inteligente ria água de açu-'"¦ que os malefícios das secaso. e também das secas periódicas,''--aparecerão, Somente ent&o, eles pn-•"¦n ter uma pecuária mais desojivol-' • '¦ melhor,H'.ao nns iti riufnt rom.s

K aqui rlieitrui a vez de pensarTiamentè na »y_io melhorado.» dos

queles lugares tradicionalmente pas-toris. As feiras, que servem aos gran-des centros populosos ali, já nfto apré-sentam mais aquela fartura de boispara o corte. E' um espetáculo nadaanimador o de uma boiada. Não setrata de raça, mas da evidente faltade preparo dessas boladas, pois a" fo-me de vltualhas é grande, e tudo servepara matar.

' Demais, nos últimos tempos, aatenção do sertanejo se tem voltadopara outras atividades, desleixandonaturalmente a criação ainda mais.Em uma de minhas viagens pelo Nor-deste, há dois anos, tive o ensejo deverificar Isso mesmo. Os vaqueiros pre-feriam conversar sobre olticica da quesobre rezes. A animação do comérciodos minérios cada vez se torna maiorno Nordeste. Só se vê é gente com pe-drlnhas na mão, à procura de saberde seu valor. Tudo isso são braços quese desviam da criação propriamente;e esta se já era descuidada, chegando-se a dizer que "o boi é que cria o ho-mem", no sertão — mais ainda se tor-nará, e então talvez nem haverá maisboi para matar a fome do homem...

Certo náo se trata de coartar esseImpulso dado a outras fontes de ri-qiteza, mas o que se torna preciso éaproveitar justamente esse surto, pa-ra com ele estabelecer a produção pas-toril num plano de maior eficiência,afim de que ela possa servir, pelo me-nes quantitativamente As necessidadesdo consumo local cuja tendendo eaumentar numa progressão muitíssimomaior".

O PROBLEMA DO CRÉDITO— Um problema n resolver, ainda é o

do crédito ao criador. Com o sistemaaiunl de exploração do gado, o crédito setorna difícil, seilfto Impossível, porquenão há mar_cm de segurança nessa•xploraçâo, inteiramente kujeitn . ta-

temente, na gestão da Secretaria daAgricultura, em Pernambuco. Aliásem Pernambuco milita uma classeAgronômica que, pela sua competên-cia, força os governos a se voltaremcom olhos realistas, para as coisas daprodução.-Esta é realmente a ocasião muitooportuna para se tentar transformar amentalidade do sertanejo, tornando-oum produtor eficiente e rapaz de au-mentar os rendimentos de suas terras.Mas, para isso. a medida fundamentalé a modificação do meio e da educa-ção do homem, para que este venhacriar novos hábitos, explorando umambiente corrigido em suas deficiên-cias. e em sua instabilidade. O que se-ria aproveitar ns esplêndidas qunlida-des do "vaqueiro", para torná-lo umcriador de gado, sabendo plantar eguardar forragens, podendo enfim utl-lizar as boas aptidões zootécnicas dosreprodutores de raça ou de linhagensmelhores.

Finalizo Insistindo. Tudo o que es-tou a dizer está no conceito geral doszooiecnistas criolos. Qualquer técnico,se interrogado, responderia mais oumenos a mesma coisa. O que estou fa-zendo é apenas satisfazer a curloslda-de do jornalista, que afinal refletesempre bem a curiosidade da opiniãopública... .

TABLELAXO KI.I.I I.AItl/.. OSINTESTINOS

Exposição de arteLISBOA, :a (A. P.) — o sub-se-

iTÍMa.l-laa «1:1 fl CorpQMÇfieil I ll.l ll_ll!'<i|liiii r.it.i alo Jnrna)li>tns umn Expiml-.-'ln rfí* Arle qüf compreende a-f-ia-iala» i*i-n. tmbsllii" rt»» mal» aoUveliartlitu portugueses.

0 mate e o trabalho para a sua difusãoA GRANDE EXPOSIÇÃO DE CURITIBA

Com o novo plano elaborado pa-ia a difusão do nosso mate nosEstados Unidos — todos os elemen-tos capazes e que fazem parte docomércio e das finanças novalor-quinas, — já se estào mobilizandopara adquirir a maior quantidadepossível da "ilex braslliensis" pa-ra completar seus "stocks" de mer-cadorias. Ainda há dias, numa en-trevlsta concedida a um vespertl-no desta capital, o presidente doInstituto Nacional do Mate - - fo-calizou bem o assunto em suas li-nhas gerais — determinando me-didas de grande envergadura e quegarantem um futuro promissor àindústria ervateira nacional.

A esse movimento feito na Amé-rica do Norte, velo Juntar-se apropaganda feita aqui, no Itama-rati, por ocasião da III Reunião deConsultas dos Chanceleres Ameri-canos, onde o mate foi considera-do como bebida predileta dessa le-gião internacional de diplomatas.

A fisionomia do sr. EmbaixadorPadilla, do México, que aqui es-tampamos, saboreando um copode mate, no recinto da Conferên-cia, bem mostra da satisfação queesse eminente diplomata experl-mentara tomando tão saudável be-bida nacional.

B como ele, todos os embaixado-res que participaram da Conferên-cia se mostraram satisfeitos e nãose cansavam em proclamar o bemque sentiam quando lhes era ser-vido um copo de mate gelado.

Dessa propaganda e de outras —resultaram e resultarão reais be-neficios para a nossa indústria er-vateira, como dentro de poucotempo, será patenteado.

Haja vista, como se vai desdo-brando dia a dia — o consumo domate pelo país em fora, dada apropaganda sistemática que se temdesenvolvido através de Feiras eExposições e onde se faça neces-sárià a presença dessa bebida na-cional.

Agora mesmo por iniciativa doInstituto Nacional do Mate na Ex-posição de Curitiba, no Paraná,levanta-se o pavilhão do Mate, co-mo uma demonstração a todos oiprodutores de erva mate do maiorEstado ervatelro da Federação —de tudo quanto se tem feito e teráque executar — em beneficio de umproduto — que é um dos fatoresmais preponderantes da economiaparanaense.

As fotografias aqui publicadas,de certos detalhes do pavilhão deCuritiba, atestam bem a nossaassertiva.

Agora mesmo, está em prossegui-mento a "Semana do Mate" emtodos os restaurantes da Estradade Ferro Central do Brasil — comêxito extraordinário — pois só norestaurante da Estação Pedro II —numa semana, foram distribuídospara mais de 14.000 copos de mategelado aos operários durante asrefeições. A fotografia que aquidamos bem revela com se desen-volvem, ali, tão útil propaganda.Essa tarefa — prosseguirá, comoestá acontecendo no restaurantedo Engenho de Dentro, onde o I. N.M. mantém o mesmo .serviço daEstação Pedro II.

Mas a ação dessa propagandatem ido mais alem — uma vez queo Chile, o Uruguai e a Argentina,já são grandes mercados consumi-dores e fazem parte do grandeconcerto econômico do nosso pais.Restava à América do Norte — eesta também Já se interessou pelaImportação do produto que seráom grande escala em virtude dascio ma n* li cs feitas nesse sentido pe-lo Instituto Nacional do Mate. Eesta tem sido a grande tarefa co-metida n -\s.e aparelho da eco-nomia dirigida obra dn E£tario.,'ovn sob a Inspiração do eminente yiíío parcial io talão i* degustação, vtndo-r.i- nn fundosr. presidenta Getulio Varga*. •"-"¦«• habitual

mm\W%iW'WÊÊ?h*$FW'?**? ** ^mmÊÊÈÊÊÊRÈÊÈPÊffit --:< : .'w& ¦'**• <¦ Ww'1IHHBHraÍ_-$^ •*•* .* *" '^WÊÊmWríP <* : If l# 'HA^lill ¦ i_____.__________^ln_.____Pí_^<^T^_ . .<%_&^^^_&si_______i_^___^^_M^i^_&?_^M/-f,., &M «_*_ ¦ ~ - ^fj&MfH____B_H_£yi.-M!' *¦• !»^'**PhHPW__ __Pwlra_.%•»•"*•• W WV . mwmI IFtV i___k ' ¦ . ¦'. ¦*,-Si*»'lw _Ks___BKIiç__B_lvlc wS&i-'.? £?--¦-&%. - ^^ü_^ i

Aspecto parcial da degustação de mate na estação Pedro 11, Aa Est. de Ferro Central do Brasil

_Rk__________ Í»!_«_L_*M_ ^Im *§&> v4___R__^_P\á_''_iK^P^ _____F_____M__M ¦ HUS b^u^Ü&jiâQLi^jj&^k^íâli.

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umn fotogra/la do preMentt Getulio Vargas, tomandochlmarrõ

1¦.

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¦ ¦ ¦ f-t*m .1 nm. ¦ .*¦.—¦

A MANHA - PAGINA 1» - RIO DE JANEIRO - TEHÇA-fEIBA, II DE ABRIL DE INI .—4INFORMAÇÕES COMFRCT A ÍS-° movimento de ontem nos mi,Ani ^^iVinV^*^J V>WlUE,I\V>lAlO-CAI)0S NACK)NAfS E ESTRANGEIRO,Diretoria das Rendas Internas i

do Tesouro NacionalA LEI DAS SOCIEDADES POR

Al/n:* — [•AHr.t EH 1)0 UIRETORDAS RENDAS INTERNAS

No procedo cm que a Caixa Bnn*caria Santa Cruz, S,A„ solicita «uto*retor das Rendas Internas o parecerrt-açâo para funcionar, emitiu o Di*abaixo transcrito:

Coni o capital de 500:0005000, total-bra.Mklras, constltulu-sc, nesta cldn*mente realizado por pessoas naturaisde, em asscmbeia reunida em 24 denovembro do ano passado, a CosaBancária Santa Cruz S. A.

a — A constituição ds sociedadeprocessou-se com observância das dis-posições legais rm vigor (decreto-lei in° 2.28.7, de 11)40 - artigos 43, 44 eseus II e 4J, { 1."'.

3 — Quanto aos estatutos sociaisnota-se. porem, conterem Iiírperíei-ções.

Pelo artigo 4°. parágrafo únlrn.

sidente, t ¦ realização das operações,cabendo ao aub-ftrtnla as atribulçò-tque Hfníro «* Diretoria, eata d* rn*rnum acordo, lha ferem atrlbuMaa"(art, 11,») <?).

Tal dlsposIçAo, sobre se ressentir derlarr-a, náo *e enquadra na letra dalei. Em dec'ara iart. US, l i.»i que:"Dos estatutos deveráo constar;

a) — ,b)ci - ,d)

•<

v.(j„ "o capital poderá ser elevado pord.:lberação da assembléia geral, pro-vocada por proposta da Diretoria (?),depois de oceltos pelo Conselho Fiscal(¦?), ficando reservado...". Evidente*m;nte Incorreta e confusa a redaç"o.

«No rrplme tia lcl atual, somente de-pois de Integralmente realizado o ra-pitai social, e licito a assembléia ge-ral aumentá-lo (art, 103). ¦*•

Assim dispondo, te c o legislador emmente o salutar Intuito, segundo e«.c'arece Miranda Valverde, de "evitara especulação e assegurar a realiza-çAo rio capital".

Embora parta, comümente, da acl-mlnlstraçáo. a lcl não obsta a que aprepesta de oumenio de capital ema-nj dos o-lpn-sta*. Mas, em qualquerhipótese, há de ser acompanhada deexposição Justificativa, só podendo serapreciada pela assembléia, depois dopronunciamento do Conselho Fiscal'art. 11*3. parágrafo único).

"A lei exige que todo aumentod? capital seja precedido de umaexposição Justificativa. Em regru,a proposta d' aumento parte daadministração da -oi-lctiade, qu?.por escrito, dará as razões ou mo-tivos da propost;. Nada Impede,entretanto, que da parta do- acb-nistas, os quais, evidentemente,Urflo de a Justificar. Nessa hipo-t?*e. a proposta e a expòslçío riaseriedade com o requerimento ri?convocação da assembléia eernlextraordinária; que deverá rés*:!-ver sobre a rratérla. Todavia, ne-nnuma proposta de aumento tlecapital pode ser submetida à de-liberação da assembléia sem que oconselho fisca' tenha emitido, pre-viemente, o seu parecer.

A Inobservância desses requlsi-tos. torna anulavel a dellberaçioda assembléia geral extraordiná-ria (art. 156) .Miranda Valverde— "Sociedade por Ações", v. I,n." 570).

5 — Segundo o arí. 7.", "a sontetla-de «rá administraria por uma direto-ria composta tle tres diretores: o Pre-Eidente. o Gerente e o Süb-gerente..."competindo ao gerente "a supcrlnten-díncla dos serviços de* administraçãoda sociedade, juntamente com o Pre-

AR CONDICIONADO AIRCOMOREIRA SOCIEDADE

. ANÔNIMAATA DA ASSEMBLÉIA GERAL

EXTRAORDINÁRIASão convidados, os senhores acio-

nistas a se reunirem em AssembléiaGeral Extraordinária, na sede dasociedade, à avenida Rio Branconúmeros 107-109, 1. andar, no dia25 de abril de 1912, ás 14 horas,afim de deliberarem sobre as exi-gências do Registo do Comércio,feita no processo de arquivamentode retificação dos Estatutos, paraenquadrar nos moldes do novo dc-creto-lél.Rio de Janeiro, 17 de nbtll du 1942.

A Diretoria

ESTRADA DE FERROCENTRAL DO BRASIL

Mudança de horário de trens — Provleguindo os estudos para melhor apro-veitamento rio material de. tração, man-dados executar pnlo major NapoleSode Alencastro GuimarSes, diretor daCentra Ido Brasil, o dr. Erico De LamareS. Paulo, chefe do Tráfeço dessa (erro-via. acaba de concluir a modificação doshorário dos trens dos ramais de Para-cambi e Santa Cruz. Assim é que. *partir de depois de amanhã, entrarãoem vigor as referidas modificações, quesstisfarão plenamente as necessidadesdo tráfego nos trechos citados.

Designação de etiíenlieiro — O dlre-tor da Central do Brasil designou o en-genheiro agrônomo Darlo Tavares Gon-çalves para dirigir o Serviço Agrícolae de Reflorestamento.

Exercício de empregados — O chefeda 1.» Inspetorla do Tráfego determinoueos empregados admitidos na categoriade praticante de agente de 2.** classe po-dera ser dado exercido, independentede fiança, nos serviços de composição,telégrafo, movimento, haldeação. arqul-vo e expediente. Os Interessados deve-rfto providenciar, entretanto, o anda-mento dos respectivos processos de fi-anca, tle vez nue aquela ordem tem ca-rater provisório.Frete de minérios - A começar doola l.o de maio, vindouro, será aplica*do o aumento de dez por cento no fretede minério de manganês. Na mesmadata entrará em vigor a nova tarifapara minério de ferro e minério deferro-manganés.Balanço no Serviço de Subsistência —O major Alencastro Guimarães mandouque se procedesse desde ontem, ao ba*lanço de armazéns, restaurantes, far-macias e demais dependências do Ser-viço de Subsistência Reembolsável.Nova tarifa para lenha — A partirdo dia 25 do corrente, vigorará - nova

;?,„ ¦¦?•"', lenl,•, tle**Pacharta de qual-quer estação para o Distrito Federal \nova tarifa previu um aumento de dezpor cento sobre a anterior.Requisição de passagens — Por contada Secretaria das Finanças do Estadode Minas Gerais, deverão ser atendidaspelas estações da Central do Brasil, asrequisições de passagens firmadas pelo«<ii.ii L ri, Silveir? FomeSi '«nelonário. fiscal do citado Estado.

¦*) — aa atrlhutçrt-* rie rada dl*reiar e oa poderes em que sâo In*vestidos".

Após ressaltar «a vantagens da dia*trlbulçío de competência pelo* dlver-«o* cargos ou ofícios, entre eles ie In*rliilndo a de facilitar a tarefa da ad-minlatraçlo e a ri. tornar o diretorresponsável peloa atos que executar, —comenta Miranda Valverde:"O nosso sistema é, fora de to-

da a dúvida e «obre todo» o» pon-toa de vlata, auperlor ao sistemaadministrativo daa sociedade anft*i nlmas estrangeiras, cujos "Con-selhos de AdmlnlstraçAo". com*postos de dezenas de pessoas quenio trabalham, na maioria In*competentes, mas que recebemgrandes percentagens «obre os lu-cros sociais, comtlturm, na opl-nlâo hoje generalizada, o ranrrodas sociedades anônimas. <"8oele-dad** iwr Aeões" — v. II. n.° 6111.

« — Diz o artigo 2" que "das 'urro*;líquidos semestrais desttnar-se-A umaquota de cinco por cento para a cons-tituição do fundo de reserva, até qu?este haja allr-lrin an equivalente rie60% rl» rapltal -nclal. Uma vez ai-rançada esta perrentagem. a quota ilelucro- destinada, ao fundo de reservadeixará de ser obrigatória ".

Nos termos do artigo 130 do decretolei n."° 2.627. de 26 de setembro de1040. a dedução da psreentagem rief.-**- dos lucres líquidos psra a con«ti-tiilçso do fundo de reserva deixa d?ser obrigatória, logo que ele atlnla a20 % (vinte por cento) do capital so-dal, que será reintegrado quando so*frer diminuição". Se, a'cançado esselimite, a deduçSo ndo se interrompe,nêo ha como considerar o excesso re-serva legal. Rie passa a formar re-serva facultativa; suplementar, esta-liit-arla *of. Op. rlt„ v. II, n." 673).

7 — Dispõe o art. 25:"Retirada a auota destinada aofundo de reserva os lucros liqul-dos do semestre terêo a seguintedi-,-lbui'"*"va) — distribuição de dividendo-

«o- acionistas: este dividendo n«opoderá exceder de 12 r- ao ant.enquanto o ftmdo de reserva naotiver alcançado 60". do capital so-ria'. Em nenhum caso ele excede-rá de 15ír ao ano;

b) — gratificação aos diretores,nas termos do art. 14.°;

d — gratificação aos funciona-rios, a qual será fixada pela Dl-retoria. obedecendo a proporclo-nalldade dos vencimentos;

di — o saldo, se houver, serálevado a um fundo especial des-tiiii-do a suprir deficiências ev-n*tuais, na receita de exercícios fu-ti.ros ou a cobrir prejuízos que porventura se verifiquem. Uma ve?que o referido fundo especial hajaatingido a 50% do capital social.o excedente dessa percentagempoderá ser distribuido aos aclonis-tas no todo ou em parte:e) — nenhuma gratificacfto «eráabonada se os dividendos nftoatingirem ao mínimo de 6%~aoano. *

Como se vê; os estatutos nio fixamo dividendo a ser partilhado entre osacionistas, nem tão pouco conferem àassembléia poderes para tanto. Con-trariam, por conseguinte, a regra doart. 130 da lei das sociedades porações. Ademais, tornando a lei facu!-tativa a deduçfio para o fundo de re-serva, tão logo esse orce a 20% docapital, como já dissemos, nfio se com-preende que os estatutos privem oacionista de receber dividendo supe-rlor a 12% ao ano, enquanto o mon-tante daquele fundo nfio correspondaa 60% do capital (v. art. 78. "a", dodecreto-lei n.° 2.627. de 1940).

Cahp. aqui. Intere-sante observaçãode Valdemar Ferreira:

«Vrii**. , .UltX» . .

Madri 1/*Citocolmr*. ,Madri livra

. IV ali I7.4U I..JU li,.'. MJQ a NJOIOO*

íoo.ao. «0,00 40,30

. 11.88/11.85 lll.lA/ie.at««Jl 46.5»

Londres, 20*4*042VCHAMENTO:

¦•Ja mai'wondrea i/NotaYurk, a viaupor I . . .

Serna . , . ,••uoot . , .

Madri 1/» .Estocolmo .Madri, livre

4.03.50/ 4,0J.30/«,03,5ti.VtMlI7JO/17.40 17*1/17.4.

. MJ0/ •9.(0/100*100 J0

«0.50 40.5016.85/16,85 16.84/16,05

. 46.5* 48,55Nova York, 30*4-043

ABERTURA

Vendedor»

Hojo Ant8 Londres, telegráflca. por l

4.048/ frança náo ocupa-da

8/ GênovaS Madrid

S/EstccolmoS.Berna (Com-rclal) .S LisboaS Buenos Aire

2,33

9.30Nem.23,8723.324.11

23.73Nova York, 20-4*912

FECHAMENTO:

Hoje3 Londres, cabo, por l-,

4.04

S/ França nio ocupa-da

3/ GênovaS, Madri

2.33

0.30

Nom.

33,8723,32

4,1123,73

Buenos Aires, 20-4-943ABERTURA:

HojeS/Londres, à vista por £:

S Estocolmo . . .S Berna (Comercial)S LisboaS Buenos Aires . . .

t/rt/e 17,00

16.90

4.04

3,1.

•ikNom23,8123.32

4,1123,73

Ant.

4,04

2,3.

8.2!

Nom.

23.8723,32

4.1123,72

Ant.

17.0t16.9C

8'Nova York, ft vista, por 8100t/vt'c

422.00421,50

Montvldéu, 20-4-943

HojaS/Londres, ft vista por £:

421.50421,00

Ant.

t/vt/c

N. cotadoN. cotado

9,259,15

|PARA OS CABELOS JTJUVENTUDEALEXANDRE

[não tem substituto

Manobras alemãs na NoruegaLONDRE3. 20 (A. P.) - Telegra*

mas dc stockhòlm informam que osalemães realizaram, pela primeiravez, grandc/i manobras militares ni*monianlias di Noruega, quinta e mx-ta-ícira últimas.

"Antes de tudo. é de considerar,o decreto-lei n." 2.627, de 28 desetembro de 1940, n"o compreen-dp sociedade anônima sem distri-bulçfio de dividendo anual. AfunçSn dela é a de máquina Hedistribuir lucros". *"Comp*ndtode sociedades Mercantis" — pá-gina 446).— Ao disoor que "os' casos omissos

ou nfio orevistos nestes estatutos se-rfio reguiado* pela 'egislaçfio vigente"dá o art, 26 fi leçislaçfio aplicáveis fissociedades anônimas funçfio mera-mente supletiva, quando é certo queseus preceitos se revestem, na maiorparte, de caráter imperativo, prenon-derando mesmo quando em oposiçfioou contrárias fis cláusulas estatutá-rias.

— Por fim, embora pelo ártico 8."de sua lei Interna possa a supllcant.e"realizar todas as operações banca-rias", * evidente que entre elas nfiopode figurar a venda de titu'os dadivida pública, ft prestaçfio. gênero deíwócio que. atualmente, carece de au-torlzaçSo especial (decreto-lei n.9 ..3.'S..45i de 22-11-41).

10 — A vista do exposto, sou ptloindeferimento do pedido, a menos quefi Impetrante se marque prazo paracorrigir seus estatutos, a exemplo doresolvido no processo cm que era In-teressado o Banco do Vale rio Paraf-ba, S. A. Coroe, n.' 92.116-41 "In" —D.O., de 19-XII-41.

Mercado cambial 1.(RIO)

O mercado monetário funcionou on-tem, com o Banco do Brasil com-prando a libra área a 788585 e o dólara 19S500, no mercado livre, e a 668495e 168500, no mercado oficial, respecti-vãmente.

Nas operaóes de repasse , aquelebanco cotava a libra área a 78$885 e odólar a 168560.

COMPRA DO OURO<-» Banco do Brasil comprava, on-tem, r\ grama ds ouro fino, em barra£Jii amotuauo, na base deiOOO/1000, a23Ç400,

Câmbio estrangeiro

S/N. York, ft vista p. 0100:t/V 190,75 190,75t/ç 190,25 190,25

Mercado de caie(RIO)

O mercado de café funcionou, on-tem, em poslçfio calma, mantendo asmesmas cotações anteriores:

COTAÇÕES

For des quitosiSacas

llP° *} 308000Tipo 29S5jOTipo 298000TlP" 288500Tipo 288000Tipo 27$500

MOVIMENTO ESTATÍSTICOExistência em 18 340.392Entradas:Sfio Paulo .... 3'. 214Minas 4.89gRio de Janeiro . 3.077E. Santo ..... 647

it

10.937

351.329

1.200

350.129

Saldas:.Cotísumo local .,Existem em 20: .

ESTADOS)

SANTOS

Hoje Ant.

SacasDisponível, tipo 4por 10 quilos,mole) ..... Nom. Nom.idem, idem (duro) Nom, Nom.

Emb. sacas ... 12.100 28.883Entradas .... 23.329 10.160Existência . ., 1.239.911 1.228.682Saidas

Para os Estados UnidosPara, a EuropaPara Cabotagem

Sacas

. . 37.101 47.291200

Londres, 20-4-943".BERTURA

Londres s/Nov»York, ft vista

por I .

OFICIAI

Hoje Ani

Total M.592VITÓRIA

Preço do disponível, tipo 7-8, 26M00.Estável.Hoje Ant.

EntradasSaldas . .Existência

. Sacas3.261 —

176.950 171.741

Mercado de café em NovaYork

Nova York, 20-4-1943

4.02.50 a 4,02,50/4,03,5'103,40

ABERTURA:

Contrato Rio:Café para entrega em:

MaioJulho

Hn.|# Anlf

8,668,75

8,858,76

SetembroDeiembroJaneiro •• •• •• •• ||

B,B8 8,85N/cot, N/cot.N/cot. N/cot.

Mercado - Estável - Estável.Devi» o fechamento anterior: inal*«eraoo,

Contrato Santos:*

Café para entrega em:

Salda ..ExiiUncia

• * • t II •• •• ••ft •• II || •• «|

rERNAMBUCO

12.07843.017

Hsji Ante.Maio«JulhoSetembroDetembroMarço

12.931S.0713,0013.00

Neot.

12.9312,0713,0013,00

N.'cot.Mercado: _ Estável - Estável.Desde o fechamento anterior; inal-terado.

Mercado de açúcar

(Rio)

O mercado de açúcar trabalhou, ontem. firme, mantendo oa mesmos ora*cos amerlore».

Houve grande movimento em sacasnegociadas:

COTAÇÕESBranco crlsUi . . 678000 a 70$t)«Demerara 58S000 a aostXKvasca vinho nio houveMascavo 52J000 a 54S00C

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEntrada:

Ontem, o mercado de a-uear fundo*nou com o movimento estatístico se*guinte:

l-rtfo per 18 inllaai

Qualidade Onlem Ant.

Usinai, 1.» 828000 828000Idem. 2.' n/c. N/c.Cristais 5.42000 5(1000Demeraraa 418200 4182003.» Sorte 401000 401000Somenos , .. lotSOO 10SS00Mascavos 78500 78500

DEPARTAMENTO DE RENDAS DIVERSAS DlPREFEITURA DO DISTRITO FEDERAL

GUIAR DE TRANRM.R0AO DE PROPRIEDADEEXPEDIENTE DE 20-IV-9I2

lle-parhni In ar, diretor

CamposMinas .

Total • • • • ••

saca»

7.951750

8.701

Mercado — Estável — Estável.Entradas:Ontem 1.700Desde o 1* do mês 2.981.300 3.9B7.300Existência em aa*

COS de 60 kl. .. 1.265.600 1.303.000

Exportação:

Para o Rio de Janeiro ..Para SantosPara outros portos do sulPara outros portos do norteTotal

Sacas5.0W

21.8008.1003.500

37.400

MERCADO DE 8. PAULOExistência.O mercado

ontem.a termo nâo funcionou

Preço do disponível:

Ontem Anterior Anopassado

C. Cristal Nominal Nominal Nomina'Somenos 868 678 66$ 67$ 58$/57SMascavo . 588/578 88$'57| 39$ 41$

Bolsa de TítulosA Bolsa de Valores apresentou, ontem, o movimento seguinte:

QUANT, TÍTULOS PREÇOS IJures

Relatl-vos

4132

107

8122

2634

201.050

21825

80030465024

APÓLICES E OBRIGAÇÕESUNIÃO:

Uniformizadas de 200$Idem de 500$D. Emissões nom. de 200$ *. ..Idem de 1:000$ IdemIdem, port.IdemIdemIdem — 1917D. Emissões port.Reajustamento

• • • • • •Caut.

OBRIGAÇÕES

Tesouro 1932Idem 1939 ...APÓLICES MUNICIPAIS:Empréstimo 1904, nom. C/J."Decreto 1535Idem 1999Idem 3264Empréstimo 1931IdemIdem ... . .

¦ * ea» im

• • • a • a

150$373$105$825$8263803$805$8068785$785S

8458

1:028$1:010$

830$192$193$190$212$212$5213$

17

1986759

17945

390, 105

2010

1301

7542

5010010050

52010

PREFEITURAl

B. Horizonte ...APÓLICES ESTADUAIS:

6,06%

6,21%

6.37 %6,37%

6.61%6,93%

7,29%7,36%7,37%

•*»

829-41 - Zulmlra Abrantea Ribeiro, rua Paula Ramos, 177c/l (prédio e terreno) — Cobre-se «obre

115*42 - Jasper Alfred Lovell Parker a outro, rua Monte67 — Cobre-se sobre dado que oa compradorea ae responsabilizaram pelopagamento dn laudémlo.

1350-42 — Aelillles Martlna Ferreira, rua Marechal Joffre, lote67 — Cobre-se aobre

1315*43 - BtMtachtus Plorlan Koschnli-kl e s m — Rua Oua-nacás, lote 44 — Cobre-se sobre

1556-41 — Anna Loup, rua Machado de Assis, 75 ap. 302 —Considera-se retificada a gula na parte relativa ao

nome do comprador, dimensões do terreno e valorda transação, pagando o interessado 4 averbaçAes.Cobre-se o Imposto aobredevendo ser antea remetido o proessso ao DPMpara cobrar a diferença do laudêmio.

1708*42 — Eduardo Alexandre Baumann e outros, rua Cana-vieiras, lote 49 — Cobre-se sobre

1815-42 — Alaira Ribeiro da Costa, rua Caruaru; 343 e tir1 prédio e terreno) — Cobre-se sobre

3337*42 — Anselmo Florido Machado, rua Marechal Joffre(terreno) —Cobre-se sobre

2421-42 — Rafael dl Marino e outro, rua Machado de Assian" 45 ap. 704 — Cobre-se aobree mais uma averbaçAo.

.'423-42 — Domingos Antônio Gonçalves, rua Isldro Rocha,lotes 45*47 — Cobre-se soore

2571-42 — Rosalino dos Santos Slndlm, rua Cern-nna. 911iprédlo e terreno) — Cobre-se sobre ..

2709-42 — Maria de Lourdes Maylnr Rocha, av. N. 8. Copaca-bana, 1418 ap. 302 16 210 terreno) — Cobre-se sobretendo em vista que a compradora se responsablll-7,ou pelo pagamento do laudémlo.

2804-42 — Silvlna Pinto de Castro. Av. Suburbana. 8045 iprê-dio e terreno) — Cobre-re sobre

2883-42 — Dr. Fernando dos Santos Neves. Est. Visconde deSinimbu. lote 26 — Cobre-se soore

2915-42 — Trans Icken, rua Benjamin Constant, 92 aps. 101— 102 — 201 - 202 — 301 - 302 - 401 - 402 - 501802 e 601 (prédio e terreno- —- Cobre-se sobre ..dado que o comprador se responsabilizou pelo pa-gamento do laudêmio.

Ü966-42 — Adolfo Pinto da Silva, rua Senador Furtado, 83'prédio e terreno) -- Cobre-se sobre

3000-43 — Fábrica de Filtros Fiel e Senum Ltda., rua Ratcliff(terreno) — Cobre-se sobre

e mais uma averbaçAo pela retlficaçSo da localiza-çao do imóvel.

3017-42 — Manoel Soares, rua Cuararu, lote 49 — Cobre-seso;re

3102-42 — Luiz Corrêa de Vasconcelos. .Av.'suburbana,"7071i prédio e terreno) — Cobre-se sobre

3224-42 — José Augusto Meirelles. rua Professor Gabizo, 13(prédio c terreno) — Cobre-se sobre

3234-42 — Oermaine Belslc. rua Gregório das Neves hs. 66-68 •e/I a VIII e 70 (prédios e terrenos» — Cobre-sesobre

3304-42 — Antônio Bernardo Vaz. Est. Porto de Maria Ãngii,lote 4 — Cobre-se sobre

S323-42 — Maria Soares Guedes, rua Álvaro de Miranda iter-reno) — Cobre-se sobre

7858-41 — Antônio Arlindo Laviola, rua Manoel Nobey. lotes442-442-A — Cobre*se o imposto rie compra'e ven-da sobre e o rir cessüo de promessa de venda sobre

9993-41 — Antônio Ferreira de Amorim. rua Clarimundo deMelo, lota 44 — Cobre-se sobre

2538-42 — Américo da Costa Lima, rua Lino Teixeira, 468(prédio e terreno) — Cobre-se sobre - * mais uma averbaçSo pela retlficaçSo em relaçãoaos nomes dos vendedores.

2853-42— Humberto Cerbella, Av. Suburbana, 24 «12 prédioa terreno) — Cobre-se sobre e mais uma averbaçfto pela ratificação de nume-ração do imóvel.

2919-42 - Domingos da Silva Mattos, rua Cuiabá. 48 (prédio •terreno' — Cobre-se sobre ,,,

EXPEDIENTE DE 18-1V-94»

DESPACHOS DO SR. DIRETOR

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¦ 13:003;C>!

I 905$ | 7,73%

, Pt. ...1.» Série

E. Santo 8Minas 1934,Idem ... .Idem, 2.' Série ...

".'Idem, 3.* SérieIdemIdemPernambucoRodov." E. do RioS. Paulo ,IdemIdem UniformizadasIdem

AÇÕES DE COMPANHIAS:

• • • t ¦ t

Mesbla Pref.» ...D. Santos, nom,B. Mineira, port.8. A. Marvin ...

17108435142

DEBENTUREB:

Bco. L. BrasileiroCia. D. Santos ...

VENDAS JUDICIAIS:

Aps. D. Emissões, nom ,Aps. S. Paulo UniformizadasAps. Minas, 2." Série Ex/Coupon ..Ações Çia. Transportes e Carrugans

800$171$1718518685178S5179$1798596$

623$218$220$

1:104$1:105$

212$225$720$740$

215$210$

826$1:099$

178825$

8%5,77%

8,60%

7,78%

7,23%

outro, rua Andréoutras (prédios e

Oa-ter-

1013-42 — Antônio Vidal Fernandes evalcami, 173 cia XXI erenos) — Cobre-se sobre

1818-42 — Dr. Cylio Gama e outros, Praia de Botafogo, 13Ó(16/21 terreno) — Cobre-se sobree mais duas averbações pelas retificações solicitadas'.

1859-42 — Jandyra da Silva Pinto, rua Catanduva, lote 41 ——. Cobre-se o imposto de cessáo sobre1867-42 — Claudino Augusto Duarte, Beco do Portinho s n(prédio e terreno) — Cobre-se sobre ....2319-43 — Francisco Caldeira de Alvarenga, (direito e ação),— Cobre-se sobre

ressalvado a Fazenda o direito a haver qualquer di-ferença portventura apurada futuramente.2740-42 — Manoel Corrêa, rua Moreira (terreno) — Cobre-sesobre 2864-42 — Maria Nazareth Alves, Trav. Coari,'W(prédio' eterreno) — Cobre-s-j sobre2868-42 - Antônio Vicente Lopes, rua Sebastifto dé' Carvalho',«... j« n; 9a ,Prédio « terreno) - Cobre-se sobre2888-42 -Alexandre stuart Crime, Est. Velha da Tijuca, 208(prédi0 e terreno» — Cobre-se sobre2898-42 - José Torreira Rieiro, rua Santa Clara, 143 (prédioe terreno) — Cobre-se sobre2903-42 - Antônio Pereira Leitfto Machado, rua Redentor,'342(prédio e terreno) — Cobre-se sobre ...

;

i.

2988-42

i

m\W ^K'^^5^Ís9k£í5ct ^&9s*\ "

W- *dvWi qw n t«-n*u Indtat-uvH «a le»'ío» n lugirH --dt a tsiud* • 1 iniun i mimr su uma rtcrci-tn p-rqui, Mtlmult-rf»•1 fl-voi valorei literário» t díitingui-do <mvulto» di -rej«-'o eriou um interem mmcuIpara 11 iun pigmji, «tttri

!v>AMANHAe«*tt*(o* OS JfO-HÍM dl tfMSSJb

„ , «"bre ... ... ... ...Ernanl da Cunha Schlobach, rua Moura Brito, loteIII — Cobre-se sobre3019-42 - Banco Figueiredo Rocha S/A, rua dás Laranjeiras,550 (prédio e terreno) - Cobre-se sobre ... ...Ja incluído nesse valor a importância do laudêmio

Pi10, qusI M oMbo*** o comprador.2027-42 - Maria Estephania Victorino, rua Iporanga, 65 (pré-.«, .. d.10/ t«rreno*> - Cobre-se sobre ....'. ...8037-42 -José Alexandre d'Avellar Rodrigues, rua MouraBrit0' lote VI — Cobre-se sobre ,3047-42 - Marcelino Vieira da Silva, Trav. Andrade," 19' (pré-dio e terreno) — Cobre-se sobre ...e mais uma averbaçfto pela retificação do' nome ciõvendedor.

3060-42 - Joaquim Antônio de Si, Av. Suburbana, 8986 (pré-dio e terreno) - Cobre-se sobre .ÍSS2JS1 VÍSta ° valor d0 terreno e das benfeitoriasexistentes no mesmo.

3035-43 - Pedro Fabricio de Barros, rua Dinlz Cordeiro, 1211 mm St 1° \ teiíeno) _ Cobre-se sobre ...3120-42 - Alberto Arouh, rua Almirante Gaviio, II (prédio

?, terreno) — Cobre-se sobre3292-42-Moisés Gomes da Silva Brandão, rua Lulz"zan-10» .. C£*Í& ,(terreno> - Cobre-se sobre ... .... .3236-43 - Frederico Jean Hoffmann, rua Nascimento

"silva,

soai i* i27, (prédi? e terren°> - Cobre-se sobre .... ..3291-42 - Palmyra ítoseca dos Santos, rua Barfto.de Mesaui áH' 863 'P-^dto e terreno) — Cobre-se sobre3348-42:- Raffaele Carelll, rua Frnnci.s?o^erMnb''(tér:reno) ~ Cobre-se sobre 3276-42 - Antônio^ Pauietto Filho, rua Grajaú

"(terreno) -

S^â^o^-^- 'fà'?^tâ% •locali:

8313-41 - Manoel Alves Miranda, rua Marambaia, lote 69 -«voore-se sobre .., ,3500-41 - Cia ítalo Brasileira de Seguros' Gerais, 'XVoráça

«sobre ~ PRV' ~ (1/U terreno- - Cobre-

800:000*»

855:3875$

3:20!!ÇV'|

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BiOOOlOCI

15:00o*"-)

20:0005000

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30:000$OOOf;

717:500500)

8.0005900

2,*:000$OM

10:000505)

80:0005000 I

terreno) — Cobre-

doTvCntoaVMbaçá° '&$?**

dó'número"'2704-42 - Instituto de Aposentadoria . Pensões dos Indus-manos, rua Taborai 703, — Cobre-se sobre

S5S* e '•fduÇôes do dec lei 398 quanto aoSSsc^álof

8ml^° ' ln^^nte Juanto ao

flKftTSmra dl85 M-!'ttserU;obCrerd,al

ji concluído nesse montante o valor dl SüSLto'8119 41 5nri

Clij° P"gamento se obrigou o comprador '5112-41 - An on lojgjgpho: da Motta rua JoTd1°A.enc«r...7... - jjA GaSi.rrWâfS.IÍ"! c„»;,:

?8:000|00)

.160:11005004

18:11005000

245:OÓ0$Ó00

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18:000$000

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S;6OO$O00

65O.Í'''iO;O00

18:GOO$OO0

460143

46: IS5000

10256-41 -^«^êrm^rúa PÍchecó Jordio. lôtè 4. o^^dSfc dCe°SaesoVbernedR "^

Wo"terr7no .obre" ° 'mpo,to «* cnm^ « ««"

Cobre-se ainda umi .v.*ú*JiL' "'', '" ¦¦do nome do eompmiÔr.

*Vfrbaçio P«>» retl/icaçio

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KIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA, II DI ADRIL DE 1ME — PAGINA 11 - A MAN1M— ,^^2; ;¦!

VIDA MILITAR0 Primeiro Batalhão de Caçadores inaugurará hoje

a Escola "General Heitor Borges"MAO DE SIGNIFICATIVA HOMENAGEM O CORONEL RAFAEL DANTON

AVISOS, PORTARIAS EDESPACHOS DO T1TU.

LAR DA GUERRAPagamento do voncimontoi •

vantagens

da rio «.nlilnrt» rio ir, ministro ri» Guer-ri, o. cm on-1 Rafirl Danton CcrratuiuTelaelr», rcliunto do raferidn ".«biiule.

Depois d» cumprimentado pelo tltulnrria Guerra, o «niverurlant» foi »auá*3apelo titular d» Gu«rr». o anlversartantiloi tauriadn ptla rnronel Cindido Caldtr.chef» rio s»blneto qu», em «eu nom; •no üoi dem»l» otlcUl» »ll .reunidos,»pre;entou-lhe votos do felicidade • rie

vim riliisldo »o diretor d» Fun- continuação do« brllh»ntes oxlto» Já » •Kxérclto. delermin», n nilnlt- rançado cm *ua brilhante c»rreira ml-

- - - - ¦¦-¦

|sri ) ..

Ao coronel H»f»el D»nton foi ofereci- , _j um» llnrt». corbellla de flore» n»»t"

r vanUien» relitivo» «o ml» t,,ulr> o ilustre ollclai acridecldo.um próximo futuro J_*"__»'n^;rie'

-fe\\t improviso. "•

Inauguração do Escola "Genoral

Heitor Borges"

CALENDÁRIO DE CAXIASorsanluçáo doa tenen'.:» 0lyn...j

rillar e Gerarde Majella BIJoi

„„ rurlcn 0»ip»r Dutra, qu» o» Ser- m»r:,,.„» Ar rundoi do Exercito nlo deve- An rin 'íet"«r o» pa-amentn» ri» vancl- do um» llnd». corbellle de flore» paiurau,

,'dmmi«trativa», cujas dtmoMtr*ç6e»hiie« rin tenham d»dn entr»d» n»que.[A s-cviçoa »té o dl» »0 do" referido

Cuituro de ferragens para fenose grãos

nrrl»i» " titular ri» pait» d» Guerra,. inivlfO baixado o requinte: "Fie» re-

O l.e Batalhüo d» Caçadores, ri» T»e-Irópollf,' »ssocl»ndo-je ii homenagensi)r.-£tirins ao' presidente d* Republica,por motivo ri» passarem do leu anlversá-rio, Inaugurara, boje, • Escol» "Gen.

. . Heitor Bnrses", construída pei»» pr»"»->ida e dllposlllvo • que »e refere o ,|ess.i Unlrt»de, »provellnnrio o material

nc ••> J da Porlerl» n,« 30,1,. de 51 de ,{» I demolição rio antigo quartel, E«»dmmbrc» rie l?:a l Instruções par» » Escola, nu» eata" localizaria «o lado d»f:,i.,,r.i cie p.vtn nos corpos e eaiabele- vila Militar. recentemente construir!*,IV .ruins milltairsi. servira par» » educação rios filhos dns

\ !-f>ilri» disposição flc» substitui- militares do 1." B. C. O. respectivo co-ria p-!a íegulnto! "II — O» COMO» oe mandante, coronel Ijimartlp» Peixotou„n, r e.mlicleclmentoj militares cul- p„% Lrmé, organizou para solenldaoe,Ui-ámo, lambem, na» tuas inventadas, „m.i fosta.i. viu rara frito* e grilos.".Incorporação de sorteado no Mi- Centro de Estudos do H. C. E.

nistério da Aeronáutica Sob; «^'residência do coronel ^«leoml

Ml» IV Din teABRIL

S. Anselmo 154TIRADENTES

Quarto crescente a 23

HO MO,EM ISSO...

in

21Terça-feira

cerier»! Enrico Gaspar Dutra.dr. Florénrlo Carlos rie Abreu Pereira,

- Mííi - A Orrirm rio dl» n.* 11Spublica o Aviro Minslciiw qul1designa Cnxlas presidente riaComlssAo de Revisão. dai Orrie-.nanças poiluguesas."Rua grandeza está na hon-

ra e n» bravura. Sua glóriano patriotismo.

(Palavras sobre "Caxias", dorir. Saril Carnnt Miranda Lima.Inspetor escolar em Minai.

• J; dia ÍS - unidade» do í.» 'dia uti':-¦ •-¦ --.-; -- „„ Mj«°n ^í1'*l^i5fÍ^^j,^£S1!^t^"in^: dl» '27 - unidades do 3.» din ..tll.

Ia C.ueira tramferlu para o Mi* feira próxima, dia "3 do corrente.- a i.» D.».i, ... ........ ..-.. r—- ---- .... - ,.........— —.--_,_,,_ Am ».„„,„, Pcnslonlst»s — dia 24 de maio — le-in da Aeronáutica, de classe de SessSo deite «no do Centro de Estudo» A » J" dl» 5 — tetra» K • Z..nrtratlo e convocado sob o n.o 384, do Hospital Central do Exercito, com obiervecÔM — I) »s unld»dea que nio

...: — u am O n ¦¦»iiIhIa nvM aM It» Irlnllnfl' ~ A_pa:a <rrvlr no 8." R. I.Vários atos

ci ministro Eurlro Gaspar Dutra au-Inriwi o = chefe „Hr ***"^f'ec'™nt° £• £ d^TiTndon^mentó^dò^cèntro'.""Material de Intendêneia do nio » efe- * , _ od d d|(j _¦„, capitães-;lu"\? ^V^3ntJã,0,ir?°^nÍa"\ dleo». drs. Mcneleu de Palv '*» .* ^.*U?'?.:?Iíff,ÜS.Í",.ifcI'¦!, "Si! '¦ Cunha e Nelson .. Bandeira ,

mle»uil,m- ri.,¦.«;»« inicio dos receberem ' numerário »té o dl» 23, so, v- AbJr,u™ íí..,e,'nÍ ' «So orü »«r«'o atendldaa depois do dlo 1.» do mêstrabalhos do corrente eno. peio pre- .__•-.

¦n;n ri- Cavalaria Divislonárlo, de pernriMj por canos de botas .

Ficando, como mediria de' unllormlria-rir, pstalielecldo, desde Ji o uso de ca-r<-< rie tintas, pelas praças das Siib-uni-dsdcj Mnto-Mecanlzadas de Cavalarli

seguinte ordem de trabalho:1

ildênté^doíCantro de .Estudo».2 — Exoedlenle — leltttradas Instru-

m*-a Alves da

de Melo -Rurdez « mullsmo estérlcns, apôs trati-matlsmo crantano; b) — caolISo-mídlco,

vindouro. II) - Oa cheques serio entremies. nas vésperas dos dtaa aclm», en-tre as 11 e 1B hora» e no sábado entre9 e II hor»s. ni) — Os pagamentos re-lativns .. Verba Material serio feitorentre ns dias 5 e 20 de cada mês. IV) -As pensionistas aorcsentar.lo prova cieIdentidade e. as que faltarem ao pa-.'-i

.""r-Ttn. "ri.; p.Í« RÔrieXes _ Dn mento. so serSo «tendidas depois do dbwi.vi.lfri im s-u ,aeos Cde ÔtoTe,- á) m de maio. na» 2as.. 4as„ e 8a». feiras,Blas.íowlcs em sela sacos.de ptoses. oi „,«uim«„,„ „- n-nr„ rin nr««n

'.'

— 1.» tenente farmacêutico, GcrardoMagela Bljos — Ponto Isolontcn dos pre

,,,.., , !S"ÂiÍíf«W'tIdeo» do nngtie e reoartlcSo rio sn-.--.ia n Ministério _da Aeronáutica ,,,„. p, _ capItSo-mídlto rir. NelsonBandeira rie Melo — Pslcopatlaj epllet-toldes. "

itubr ria pasta ria Cuerra Iranso Ministério ria Aei '

Ernanl Machado GiisníHn,

NOTÍCIAS DIVERSASHomenagem ao cal. Rafael

DantesPnr motivo ri» pa<-»ag?m do anlvers.1-

In nitallrin. foi ontem .-.Ivo de expres-|va hnmenaccm por parte da oflclallda-

Pagamentos na GuerraO Serviço de Eundo» d» I.» ReglSo

Militar, efetuar* o pagamento dos ven-

para recebimento no Banco do Brasl'.de acordo eom o-Aviso Ministerial n."1.327, de 9-VI-94I.

NA SECRETARIA GERALDA GUERRA

Atos do cel. Paulo CidadeTransferindo, do 4.» B.C. par» o Cot

clmentos reWlvo» ao mês de abril, na tlngente da 2.» H.M. o 3.» sgt. Virei1:sesutnte. ordem:1

Tropa( — dia 24 de maio — letras A

Frederico, o dinâmicoSILVINO LOPES

de Sena Duarte.-—• Transferindo do'3..* B. C. pn.

¦ Cia. de Guardas do Q. G. do M. Ci .o 3." sgt. Waldemar Ruflno de Oliveira

NA DIRETORIA DEINFANTARIA

Atos do gen. Boonerges de SousoMovimentado de oficial» — Transir-

rindo, r«r necessidade do serviço: 1.°... i _ - ji „inllni rmao, ror nece.ssiaaae ao «ervivo. j.o inl era sueco e a mâe. rilnsmar- ,anda de braço dsdo com a dlrçipnna. tenente Pnul(l BraRa d(1 Rocha Unu,

tiuesa Morava o casal no b irro di e' um dlrclpllnador. Tem o ainamij- d0 2b.o par» o 23.» B»t»lh»o de Caç»de-Hp-lfè na LlncuHa. Olhar as água? mo' das realizações. Fora do Estado raa: os os. tenentes d» reserva, convn-rio már Que espumava là fora. nos mais se sabe do valor pessoal do "pa- cados. Allplo Janeiro de Mjjyjonça. "c-ârrecifes erã toda a alegria do mcnl- triarca" de Paulista. Por Isto, sem- Quartel General da *,»_, RegiSo Mllito..." r—j—» pre que vêem ao nosso Es!atlo as li

Sempre a sua paixão foi o mar. KUras mais representativas do pais. aSent a-»e assim, kHz. e mal» ainda Paulista se dirigem, saindo dali rn

velho Herman tinha uma cantados, com o homem, com a inRg'

saindo dali rn-¦;m» o velho''Herman tinha uma cantados, com o hói

gcii:ia de navios à vela. dústria. com todas as realizações;

e Joio Doscher, do IH/13." Begtmemde Infantaria, para o Quartel Gener-"ria 4.» RegiSo Militar e .10." BatalhSo ci-Caçadores, respectivamente; e por interesse prAprlo, do 27." par» o 28." .Baf*-IhSo de Caçadores, o 2.° tenente da rc-

Quando à tarde as jangadas vi- A Fábrica Paulista, de tecidos em serva convocado. Bra* Antunea de St-nham de volta, cerriá o rapaz para geral é o grande parque industrial queira. Transferlndo_ por MtTent prDi.mia. afim de ver os peixes. Em do.Ncrte. pr|n. 0 3o S(,t, Osvaldo Gomes da Silva,sbiindftncla vinha o cángulo. Eram cantam as máquinas, eir. coio com do.J0 R R para 0 II/30 r. i., pnr-cantulCros*' os que moravam- no um total de 9.00D operários, o hino ,roca com o 3.» dito José Avelar Bitbiirà cio Kecife, por »e alimentarem nacional do trabalho. tencourt, do U/S.» n. I-, para ocio tni nelíe Entra-33 ali sem a Idéia de encon- *. l. -do tal peixe. i„_ . .„. .,».. .»ir,A„r.i. .«n,-ori(«l- Transferindo, por necessidade do

2."

riúMria quo ê, s:m iavo.ci,dTSr.o Sondar

'com amidos, dèndo^ VàoW se preparando d»^ R. m. n^™

Frederico Lundgren assim se ex- raa vloa- prática, para a garantia cia set Paulo Ll,ir Louzadapre;sa:

Ora. náo ficava mal para um me- trar o que- uma «tetaçta »Pu,;adi»'; servlç0i 0 -,, tenente Arakennino brasileiro, pernambucano, emoo- ma anseie e nada falta para a afir- •"ur*hça°"T°rríSi d0 Q. S. G. para o Q.n com pai sueco e mâo dlnamarque- mativa de uma orientação »em par. o>v,Mnd0 eT«ssl«cado no C. I. C. C. L.<a alimentar-se. mesmo oar • nuca- Oficinas de toda a espécie: mecani- em organização no c I. M. M.eeiri de râ.n?ulo •••• cas, de tornearia, serralharia, moac- classificando, o aspirante a ofl-

Es,', pernambucano "canguleiro". lagem, fundição, caldearia, carpinla- ciai. ria reserva Fernando Penalva de&J%Bgi Lundsren8 ^Sr^S£S CaH!,hConnoe e„°doB-p^rmi.ssKo «o e»p.

E' provável, porem, que os seus marca o poder das grandes imciau Eus,orBlo de oliveira e silva, para virirmãos Arthur c Alberto também o vas e a cargo dc técnicos racionai passar n trAnslt0 nesta capital.fossen* Sim oue os três afinavam estrangeires, mais nacionais, que an Desligando de adido a esta Dlre-pela sYmpPcldaoe. flzsram o seu aprendizado. E ha ain- tnrla, o capitão Juremir Pires de Cas-

Anda hrite no aooeeu da «ua ih- ca uma escola ténvco-profi-sional tro.'' ' " 8 cas maiorc onde'60 aprcndlzrs trabalham apren- — M"Vtr.%e% W hÍÍ

Guardas, o 3."..--.. - ,.sl. ,„„... „..„ ,..._ e da Cl», desua subsistência e garanth da capa- GUardas para aquele Regimento, o 3.»

— Eu sou "canguleiro". Crlei-me cidade produtora das nossa» indus- sgt. Nereii Natallclo de Castro,olhando o mar, esperando as jan- trlas.

^;^. rfa Federacân-Htâo Apresentação de oficiaisE rior qualquer motivo lá vem distribuídos 304 estabelecimentos que Major Irapuan de Albuquerque Poty-

sua exaltação de pernambucano, seu expõe e vendem os melhore-, e mais Ruara, do M. G. da 7.» Regido Militar,carinho i or PErnamtuao. E foi tio ve- baratos tecidos do Brasil. Nessas 304 por ter vindo com en dias para trata-Z HSnPfcleTE.-^é que lhe «^MSgjgg agjgjgg %%&&&^&»^veio a compreensáo maior e melhor Frederico Lundgren. Todas formam clu!50sde íérlas e ter ,,,. segmr ,Jpara suacia rátrla, •" o equilíbrio da balança comercial do unidade na prtm(.ira oportunidade; pri-

Filhos de honrm trabalhador teem nosso Estado. E corn ausíncla ae co- meiros-tehente: Damtnso» Ventura Pin-foicosaínente de ser amigos do traba- missões e intermediários. Que esse t0 júnior, do «.« H. C„ por ter sidolho nratlcando-o com todo o atan de homem concorrç pedero-amente para adiada a saidi do navio cm que Ia se-Ir pS dfante ^Tque

a ânsia de ^^M^^g^^ Kfc&Sgm\V»m%c£a&<^

progressáo se relacione com a ambl- tado náo se tem ouvW»- Mas estou ao E adldQ a c«a Dlretorla ,çao tia fortuna que nào vem quando certo de que ele pieíerlrla que naaa j^^,,,, auxiiiar Ae instrutor da Es-se quer, mas apenas, quando se a disto fosse cilvuhatío. por nvo haver cola Mii|tar; Francisco Reis Santos eprocura com perseverança, sem me- de sua parta interesse em mostrar-se o Pedro Romeiro Viana, do 34.o B. C,So do- *acrlfic'o queé. Somente os que nada sáo se po_r teremi de seguir a destino,

Tudo"concorreu para que cs irmãos «vteressam por se mostrarem difeven- ¦'" J"

Uind^rsti chegassem a uma situação tes do que sãode perfeito equilíbrio. Alem de dirl„ „*,„„,„

A ítmpll-idída sempre foi n:l:s vir- honra o pais, realçando brilhantetudo presente mente a força produtiva* de Pernain--¦¦'¦••¦ ---¦¦

bueci Frederico Lundgren é um gran-d? amigo do seu povo.

Mais (h 5.000 casas tem a vila ope-rárla da fábrica. E numa colabora-ção com o Poder Púlíllco, o grandeindustrial ccntlnua desapropriando

• • • o Cofé Globo era preferido, como ho{e, entre osapreciadores de um bom café!

Lançado em lflAO. • tuarlo,deaile cntüo, pelo» que eiigem -nm café de classe, o CaféGlobo chegou atualmente áInvejável «ituaçAo de »er opreferido na maioria do» lare»carioca»! E»te éiilo de ma!»de meio século, é o reaul-tado da ótima qualidade doCafé Globo, que é feito commistura de tipo» fino», fabrl-•ado sob proce»»o» moderno»

\&Ê£ÊÊMadâ

• de torrefaçlo exata, emaparelho» de controle' auto*mático de temperatura.A gigan,te»ra Fábrica Bhering,que eonta com o» melboreeaparelhamento», posiue aindauma frota de 30 caminhiie»,para diitrlbuir o Café Globoainda quente, • incompara*vel men te fresco a todoa oabairro* do Rio!

A Fábrica Bherins ê aúníea a possuir "stoeks"

próprios de tipos Jinos dèeajê — os quais são rebent-jiciados * selecionados par»a Jabricacão do Cajé Globo,assegurando-lhe assim umaextraordinária e invariávelquatidadt.

PRÊMIOSAo usar o Café Globonio »a esqueça dejuntar a» capas, p»raconcorrer aos sorteio»mensais de valioso»prêmios I

ÍsbbbbI »•«¦¦¦¦ **

Ua^ ' %-^!^t>V ^amamaXalX& ^ C»4F^d|

¦¦¦¦¦¦VliTvV ibbbbI MÊLW ¦BBKâT

BOM ATE' ULTIMA GOTA!

Vivendo de uma indústria garanti-rinra, íoram, um dia, arrastada- à po-ütlca e nela entraram.«em S3i" poli-ticos; Frederico foi para Câmara Fe-cleral; Arthur para a Câmara e de-pois para o Senado estaduais; Alber-

Transferindo, por necessidade do ser-viço, cio Q. S. G. para o Q. O. o 1*s ao que "•»• \ ¦IJ.ÁÃ.M. „„. tenente Fernando Belforte Bethlem queAlem de di.rlglrjima_jndus.tria_que é classi{(cado no -;8 Esq. de Trem (CaMm.po Grande).

,NA DIRETORIA DECAVALARIA

to para a Prefeitura de Olinda. Nos mocambos^ para que *-J,am_;50:^,tr,ui"trta postos soube.am manter-se se ..—..- --parados das injunções. Queriam somenet prestar o seu concurso ao go

Atos do gen. Firmo FreireTransferindo, por necessidade

sgt.gues Carneiro.

Apresentação de oficiais

das casas bonitas e saudáveis. E1 um do serviço, para preenchimento de va-#»*,. « «-.nrlr.n da'^ac«I«flnplá «ioclal 8». do 5.° R. C. D, para o 3.° Esq. riefato o s:rviço d' a; f f;™ f

™1' Trem Automóvel, o sgt. Ruflno Rodrl-K,„,„. „ .,c„ .„...„..„ .... D- Arslstêncla medica gratuita e um

verno de entro. Nâo cat5lo-;aram os rompido serviço de enfermana ebenefícios feitos K coletividades Hou- farmácia. Tudoistp do operária a*;.'¦". Doremi um notav:l acervo de bens filhos destes. Todos os servlçcs cllnl-espalhados, indistintamente. E assim, cos são ali pra içados. Apresentaram-se a esta Diretoria, eivem smdo Tudo que acima ficou dito tem o seguintes oficiais. •

mAvimn ri» verdade CaPs": Aneel° Cabeda Brochl, por terConi o seu grande espirito de bra- m a fl" » „,.« «mif «» nrolpta vive *ldo reformado, a pedido, de acordo com

silidade Prerierlen T imrieren oucr . A {igura q,ie ?qUí se .?. } I*.i,. ° nrt- 177 da Constituição Federal; Ma-brTanc „f,- „lBráHo?. .SmJI ^m na conclência das suas energias, nocl Carnelro Pereira, do 2.» R. C. !..ceai aos seu, operários, estima-o., fart0 dos louvores .que n?.o sâo es- por Fs encontrar nesta capital com per-n "nn0-05. pdntânCOS. missão do ministro, durante as ferias

Sabem as pessoas que já "visitaram Tcdo o trabalhei da família Lund- que lhe foram concedidas; l.« ten, Fer-

Paulista, est; maravilhos) escola de ftm dariam um. .«ccelentj estudo nus SÍ!S t« .S^maneíídcr^dir0.^t»8'™™*técnicos, como ali se.pratica a assls- muito contribuiria para a divulgação P^,)" sldo mandado adir a esta Dire-títicia aos que trabalham; como vi- dos nossos valores no t-rreno da pro-vem r.s famílias dos operários. Lou- ducão.Vi;n a ação Oes-e homem admirável TJm Estado náo se mostra impor-<m qu» envelheceram no trabalho. o.i tante somente pelo'número do? seus'."•<' irabalham c cs que para o tra- pensadores. Se houvesse um E-tadobal.io se encaminham. em que tedos os homens fossem sá-

Tudo em Paulista vive sob a orien- blos e oiiiiessem vive.- exelusivamen-laçao de Frederico Lundgren. Já o vi" te do pensamento, estou certo de que,mim campo, de futebol, torcendo'pelo em pouco tempo, t\:do"nele se rrdu-

pam" que ele formou paa qu: os ziria a uma imobilidade. _ 1 v"»s se detenvolvesseir. fisicamente os homens da acuo ião os que pro- 5on Baeta de Faria c Unente Edmundo5 PMit que uma população feliz mali .ictam o nosso nome para alem das da Corta Neves,

e sentisse, tendo até mesmo o frcntei-.as. E quando a açfto é no ho- ¦" J—

nando de Noronha o sgt. Manoel Vieirad* Alencar.

NA DIRETORIA DEENGENHARIA

Atos do gen. Raymundo Sampaio Transferindo do Destacamento

Misto de Fernando de Noronh» para aCia. E. Eng. o sgt. Pedro Lino da Silva.

Designando o major Saul de Bar-ros Câmara e os capitães Newton FariaFerreira e W»ldemar Pereira Lima paraem comisslo procederem ao rcceblmcn-to • entrega de material bélico.

Desligando de adido a esta Dlre-torta, para seguir destino, o ten. GaltleuMachado Gonçalves.

Passando adido a esta Diretoria,o eap. Eólo Miro Mendes de Morais.

Apresentação, de oficiaisApresentaram-se ¦ esta Diretoria, o»

seguintes oficiais:Major Francisco Amanajás de Carva-

lho, da D. E. (Q. T. A.) e capitüo Moa-• cyr Ignaclo Domlngues, ajudante de or-dens do exmo. sr. general diretor, am-bos por terem de seguir para as 2.»e 9.»' RegiSes Militares acompanhandoaquela autoridade; capltües Anycto Ma-galhâes Costa, da C. E. O, P. R.' B.,por ter vindo a serviço da citada Co-missão e ter dc regressar a 21-IV-1942para Rezende; Clodoaldo de OliveiraBastos, da D. E., por ter sido designadopara representar esta D. E. no' embar-que do Destacamento de Transmissõesde Fernando de Noronha e Antônio Ce-sar Pereira, da D. E., nor ter sido de-signado para fazer parte da comissãode recebimento, verificação e exame deestojos para machadinhas; l.o tenenteI. E. José Elpidio Nogueira, por ter deseguir para as 2.1 e 9.» Regiões Mlllta-res. acompanhando o exmo, sr. generaldiretor. .

NA DIRETORIA DESAÚDE

Atos do gen. dr. Souza FerreiraDesignando para o Curso de Emergên-

cia de Medicina Militar, os seguintesoficiais: rilretor do curso — ten.-csl.médico dr. Emanuel Marques Porto: se-cretárlos -- cap. médico dr, Luiz Pau-Uno de Meto e 1." ten. médico dr. Abe-lardo Raul de Lemos Lobo: oficb' cieHgaçSu com as tnstitulcões cientificas— 1.» ten. dr. Gerardo Majela Bljos.

Como foi comemorada, em Marinha de GuerraSão Paulo, a data nalalíciado presidente Getulio Vargas

NA DIRETORIA DEARTILHARIA

Atos do gen. Fernandes DantasPassando adidos a esta Diretoria os

seguintes oficiais: AgUlrialdò Oliveira deAlmeida, Hildebiando Pelagio RodriguesPereira Manoel Campos AssuncSo, Ui\-

Concedendo permissão ao sub-clube, para'a expansão dos seus- mem lima maneira de bem s:rvir, tenente Renato da siiiya Machado paraislasmos desportivos. ¦ ¦¦ nada se fü de mais justo do que re- PasEílr Part0 do trA"slt° "«<* «pitai,industrial é também um despor- alçar as pra-ide^ íqujJldadeii do rrl- Apresentação de oficiais

i o criador, o solucionado!' da ra-eal-s d* brisa que no sul do* conhecida por "pernambuca-

Ainda é o grande criador bra->. um c.larior que prMere per-a corrida, contanto que o "jo:-náo castigue o anínnl. Entre-

« esta Diretoria, osCoiKlclx», rio

rntarior. Dal noroue, l:m'nrido omenino "cansulelroV qir gostava d» *^",;Xm,"i",evrr o mar n esperar as Jatadas, fui êUUjtftc* ÉdiSm Pire»me estenrienc'0, sc:n qu* pudesse s. M B. da 4.» . Mi) p.r SCRUJr _alaapontar todas as SUr.S virtudes, as ,iniz dP Fora. afim de se recolher aoMirs e as dos seus Irmãos, como tam- P. G. ria Região; Nelson Baeta rie Fa-bem llfto Cheguei a relembrar a fl- r|a. AgUInaldo Oliveira de Almeida, Mn-lantropla de Alberto Lunrigren de "°'!-1Cfl,n,P"sl AfsunçSo e Klldebrando•",. mon, miiltn «r. .virlp Hlrer rnm ira ^eliiçlo Rodrigues Pereira, todos do'¦omo criador braílltiro, JA Wem muito ic pode cizer com juí q k g _ pnr ti,).(,m i({|n d„„Bnrt0, d0'imal de (lia Cliaçüo, prrnaill- uc2- , ., . , ,, . . E. M. E. o mandados flenr ndldrs a'«o, '.en cr i/rnri-s corridas na E nío sr "»W 1U* * '1rl1 "'¦'"COWir e»i« d. a : * I.» tenente Edmundo da

if''ri liin ?»«».ímli i«ri'rrr- vlrtllrif.» num morto, Albert-? Ltind- CpM.i Neves, do Q, H, fl,, por haverlúíf ¦ re ! ,? m-»i«; r II. nivr- ("'«1 fCl Um fllMltrípO, M m»il HlO "Wo rie-lleado do r„ M. C, e mandada

i i»ri pin -„'!h iãii na cí <"" W Homem de fortura Owr «tildo ; eit» n aHfita i-ein m.UCi. .^llil1, nu rn i- Transferindo, ".iir !'ecef#ldart» dr. ter.íriin, para Prrnamliuea iTinficrlto do "Dlár'o di Manha", vivo, o» c\* v. v.ng p«!« n tíhíacs.bondaai deu» lioincm tingulai d« RcciJe, de y-i-1'/12». mmi« Muto «• TraiumiiiAti d» JTer-

ApresentaçõesApresentaram-se ao H. M. de S. An-

gelo, de regresso de Porto Alegre, ocap. médico dr. Francisco de Paula Fer-reira da Cunha (Rad. n.« 53, de 15.IV,do Dlr. H. M, S. Ângelo); ao 11.° R.I.(S. Jo3o d'El-Rcy, a .7 do corrente, porter regressado dc Bonsucesso, onde es-teve a serviço, o 1." ten. médico, rir.Ademaro. De Lamare Filho (Rad. n.°270, de 18.IV, do Cmt. do U.° R.I.).

NA DIRETORIA DEINTENDÊNCIA

Apresentaram-se 1 est» Diretoria, osjcsuHtes oficiais:

Maior Anlanlo Alves Filho, da D. M.R., por ter sido designado para uin.iComlssÃo encarregada de bnlsncear omaterial ds consumo do ' LaboratórioTecnológico; caplt.lo Joié Augusto Bar.boja, erildo a esta Diretoria, por hnverrevertido » atividade: los, tenentes JoséAmaro de Oliveira nego, rin F,, !5, dnI,» M. M.i por ter sido d?sll-!.-idn i'rr.-t» Diretoria e entrado em trânsito; E»-meríldlno dr Melo e )íii>'a, pnr ler »''ioIrnnrfei-lrio do II/2« n A 1"), C pirai>ta Diretoria e ?." duo JordSo Claurie-.nlro rlO* Santo», dn V, R da S " P. M .por tei »!dn deíllcsdo do Y. M. 1 dnHlo e |er en'r»do r-ni irlnslto, com d»i-Uno a iu« Unldad».

(Conclusão da 9.* pág.)ele, f lcásss assegurada a sua unidade,o respeito à sua honra e & sua inde-pendência e ao povo brasileiro, sob umregime" de paz política e social, as con-dições necessárias à sua segurança, aoseu bem-estar e à sua prosperidade, .

E.como a democracia é uma pessi-bllidade para todos, dentro da capa-cidade de cada um, um princípio de .subsistência individual, c."entro da co-existência social —.a vida do sr. Ge-túlio Vargas tem sido um intcmeraloe incansável esforço, um heróico edramático apcstcladò' para Incorporara vida nacional todos cs brasileiros di-gnes, todes as atividades úteis, toda»us forças construtoras. Por is:o den-tro do raclnto majssiosD da N:ção, quase reorganiza com os seus próprios

. fundamentos, mostra-se sgera, maiído que nunca, a pujança da terra novae o gênio operoso de' sua gente. Res-taurou-se o principio de autoridade «.-portanto, fixou-se o principio de res-pcmabllidade do petier: r^vlTtsroüi-st»a saneie econômica da República, porque-o seu trafcaíiió tor^.-.u-sj uiá ue-ver social e o trabalhador uma cólulaeminente de sua grandes?.. Ampara-ram-se, pela movimentação das ser-viçcs sociais, os ne:c:staos, os atan-dor.adcs e os deficientes, e com t;socriou-S3 uma consciência de c:nfor!,ocomum; valorizaram-se o homem, queé"' o dcstín-i histórico e ei-pii-.t'."al do'país, e a terra, que é o seu destinoma.erial efgeógráficò] E por isso mes-mo.coir. essa unidade interna, o Bra-sil, governado peb sr. Getulio Var-gas, nesíi hora verlirdno:a c"o mun-do, pôd3 tomar, na vida int:rnacloiial,rum- rctoluta e claro, íruto c'e suaccncíência americana o dos-compro-mÍKOs de henra que sabe cumprir.• O dia da hoje foi também em SâoPaulo um dia de vibrantes rotenldadescivices. A capital paulistana mídru-gou festiva. E receei rolici-s da^ miaismodestas cidadezínhos tío interior doEstado, das :'cst".- rç-ont-ners o e">-tuslasticas que nelas estão se- reall-zando.

O governo do Estado, numa home-i.ie-rjem que tem um admivavel sentidosimbólico, rumou para- Bauru, aondefoi presidir às cerimonia'; inauguraisde vários melhoramentos Iccals dé im-portfincia. E, assim, da cidade que foii ".dmiravcl poria ra a o sertão pau-lista, caminha Sáo Paulo para o 0?s-te, cáminhar.ílo cem o Rravde chífec'a Naçf-o pára ni melhores conrpilstasdo Brasil renovado".

Depois de terminada n for:ro,;i oft-çiii do sr. dlretar-gc-ral cb D.ET.P.,loi ouvido mais um rúner-i nirs.cl,Interpretado por Joign Fernandes, fi-nallzarido a transmissão especial comos acorde* do Hino Nacional,

Nc Sindicato don BancáriosOutra cerimônia nfto menc.i Intcres-

raiit" clss CO.mtnioraçôííj rr.m qu" SiloPaulo fcetejou a pasiaíem rio anlver-nárlo notflllcio rio preíidento di j>pu-bllra. reall/nu-se uri Hlnfllrato doi Ban-cario» e qu» comiltuiu ru*. enlreg» do»

prúmios às crianças vitoriosas no Concurso de Robustez Infantil, promovidopelo Instituto dos Bancários, em cola-boração com aquele sindicato.-

Mais de uma centena de crianças,clasfdficadas no referido concurso, alicompareceram, acompanhadas dos res-pectivos pais ,afim de receber o prô-mio a que fizeram Jús. Presidiu a ce-rlmônla o sr. Romeu Cavalcanti, che-fe dos Serviços Médicos do Instituto,estando ainda presentes os srs. Me-molo Neto, representante do presiden-te do Instituto; Bandeira de Melo. re-presentante do Conselho Regional deJustiça dó Trabalho; diretores'do sin-dicato e grande número de associados.

Dando início ao ato, falou o sr. Ar-mando Zaratín, presidente do sindica-to, que se congratulou com os banca-rios presentes pelo excelente resulta-do do 2.» Concurso de Robustez Infan-til promovido pelo Instituto entre osseus associados e que tanto vem con-tribuindo para melhorar as condiçõesde vitalidade da família bancária.

Falou ainda o sr. Eandeira de Me-lo, sobre a significação da data que secomemorava, depois do qua teve inícioa entrega- dos prêmios, consistentes emapólices consolidadas paulistas à crian-ças classificadas nos primeiros luga-res, alem de outros presentes aos de-maií classificados em número de 143ao todo.

Os prêmios, oferecidos pelos bancosda capital, pelo Instituto o pelo Sin-dicato, elevam-se a 15 contos, alem dosque foram i gentilmente oferecidos porvários fabricantes de produtos alimen-tícios.Homenagem da colônia norte-

americana de São PauloRealizou-se no sábado, com inicio às

22 horas, no salão verrr.olho do Espia-nada Hotel, um baile organizado pelacolônia norteamorioana de :São Paulo,cm homenagem ao presidente da Re-púKlca, por motivo-da passagem dadata natalícia do sr. Getulio Vargas.

A mesa oficial con&tltuida pelos srs.Cecil M.. P. Cross, çonsul geral nor-teamericano; Robert Janz, cônsul;John Hubner, vicc-consul; José Rodrl-gues Alves Sobrinho,- representando osr. Fernando Costa, interventor fe-deral; ma.'or Olyntho França Pinto,superintendente de Ordem Política eSocial; cel. Paulo Figueiredo, chefe doEstado Maior da Região, acompanha-do de sua exma. senhora e filhas.

Aos 30 minutes de ontem, o sr. Ce-ell M, P. Croeo, ergueu um brinde,saudando o presidente da Repúb".ica,saudaçáo essa acolhida com entusiástl-cos aplausos,

Em seguida fez-se ouvir o Hino Na-cional, nxecutfldo pela orquestra doClube Militar da Força Policial, e cmsolo de orn.lo, pelo maestro R, T. O.,o Hino norteaínerisanOi

Num ambienta de alegria, foi servidauma cria aos presentes,

A rnirta deiún fr."-ta reverteu em fa-ve* da Crua Vcrmeln» dos EstadosUnidos.

¦ 1835 — Francisco Vinagre de-•Tr*B*V siste da ordem qu» dera ao ca-^L\\ I pit.lo-tenente Pedro da Cunhamkm ¦ para que se retiras» da pro-vlncla do Pará com a força que coman-dava, e vai visita-lo a Bordo da fraga-ta "Imperatriz".

Acompanhado pelo capltio de mar •guerra Clprlano Ribeiro, foi recebidosem continência militar, e logo qu»chegou ao portaló, perguntou-lhe Pedroda Cunha e quem recebia, se ao homemque estava disposto a entregar a presi-dêncla eu a quem pretendia Iludir su»boa fé.

Francisco Vinagre protestou obedlênel»às leis e ás legitimas autoridades, pro-meteu entregar a presidência da provin-cia a quem de direito pertencesse esomente então salvou a fragata.

1883 — Do arsenal da corte * lançadaao mar a canhoneira "Inlcladora , aprimeira de f=rro e aço construída noBrasil. Me-Jla 35m. de comprimento má-xirro, 7,Ca de boc->, 2m.,44 de pontal,lm,65 do calado e 263 toneladas de des-locsmcnto.

O casco ê rir; ferro e aço forrado dematíelrs, dividido em 7 compartlmentosestanques o deve ser armada a escuna,E' prorrj'r.!ir'i pnr duas máquinas "Com-potinci" rlri força de 260 cavalos que seesoera derem a velocidade de 9m,S a 10.

Como es pertencentes a armada in-gle-a "Msdlna", "Medway", etc, temdois redutos, um à proa c outro à popa,formados por chapas rie aço de lOmm.d3 r-sr-nr-uVa, a protegendo um canhííode 12mir!. cm rodízio. O campo de tiroporem, í multo maior, c .33 chapa» dorecinto tom mais inclinação.

Ata Justiça MilitarDscisões do Supremo TH-

hunal e outras notasO Supremo Tribunal Militar, na

sesKão de ontem, sob a presidênciado almirante Raul Tavares, com apresença cia maioria de seus mini»-trus e do,procurador geral, deu pro-vimento à apelação da promotorlapara contlennr Carlos Pinto de OH-velra, como Incurso no grau mâxl-mo do crime de deserção: confirmouas conclenaçfi?8 pelo mesmo crimede Cuntpdiò Ferreira Alves e fran-cisco Balestra; confirmou, unanime-mente, a sentença absolutoria deAarã.o Jorge Júnior e José JorgeAarão, civis, denunciados pelos «ri-mes dos artigos 1G8 e 109 parágr. 2.*do Código Penal; e, por último, jul-pou em sessão secreta a apelação rieJacinto Farias, absolvido na lnstftn-cia Inferior pelo crime da ferlmen-tos leves.

Alvará de solturaForam expedido» ontem, pela í.'

Auditoria rio Guerra, alvarás de aoi-tura, em fnvor de José Bela LevI eN"ol-ir,n liamos rio Oliveira, aquele,para ser cumprido hoje, por conoiu-são ria pena rie dois meses; e este,phra ser rMimprldo amanhã, por ter-minação da p*na ri» sela mese»,

Polícia MilitarSuperior de dia, major Izalas; ofl-

clnl de dia no O. O.. 1,» tenente Clce-ro; médico ri« dia, 1.» tenente dr, Ani-bal; médico rie prontidão, civil rir, SU-vlno; farmacêutico de dl», 1 * tenenUUma; dcntlcta de dia, civil Ollson.

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A MANHA — JPA01WAJ4

— HIO DK JANEIRO — TElIÇA-rKIHA, .1 DR ABRH DK 10«

Professores e estudantes

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INFÂNCIA li FOLCLORE: "AQUi VAIQUÍTÀNDA HOA"

nu jambo, slnhá,vai jambo, slnhá, bem doce".

»~v ALEXINA Magalhães Pintom I registou umu camit/u da ro-

M W a du conhecida, iegundo uautora, nu Rio, em Minas e

tio Bala. inspirada visivelmente nospregões das ruus:

"Aqui vai quitanda boa,marmelada, queljadlnha,fabricada na Gamboa,vendidu pela mulatinha".

A autora pareça querer indicar umaproveniônuia portuguesa, para a can-tll/u. Creio que mio a julga origina-ria de Portugal, mas dc portuguesesdo Brasil —¦ o que, aliás, con/irmurlaas afinidades de cantiga com os pre-gões de ruu, dada a percentagem doelemento lusitano entre os nossos ven-dedores ambulantes.

Nunca tlvo ocasião de cantar ououvir cantar essa cantiga, aqui noRio. Mas agora, em Ouro Preto, quan-do as crianças me apresentaram oseu repertório de brinquedos, apare-ceu esta roda, lambem com evidenteinfluência dc pregões de rua:

"Vai iihoh'ia, vai melão,"de." melão vai melancia;ral lambo, slnhá.

W^^

Suponho gue o segundo verso este-ia incorreto, devendo ser "vnl me-Ido, vut melancia", com a repetiçãodo vrebo, como ocorre no resto dotexto. Ao cantarem esta roda, as pró-prlas meninas observaram, entre ri-sadas, que "os versos não rimavam",— como a pedir-me deseulpus da im-perfeição da sua cantigulnha.

A segunda parte da cantiga 6 co-mum às cirandas, e dit:

"Senhora dona Fulanaentre dentro desta roda,"ponha" um verso bem bonito,diga adeus e "sai" p'ra fora".

Apenas uma alteração tio último ver-so, que, mais geralmente, é cantado:"diga adeus e vd-se embora". Curto-so observar, também, a expressão "po-nha um verso", que vi aparecer emoutros brinquedos de Ouro Preto, emlimar da "diga um verso", típica doRh, e usada cm outros pontos dopais.

Por hoje é sô.

CURIOSIDADES1*1:1.0 hkasii, E _?Er,o MiNim

.jm*..lltiii.ii-l<i II. I7S

lil*<-<-|iyri<int da

rhrff.M YOUiUAW

***. -íue a gripo à :i mclí.tla n.° 1fí dos Estados Unidos; c quo, nu-¦ quele pais, cs doentes do apare-

lho respira orlo estão na proporçfiode vlnta i* um pava um, relativamèh-te nos demais.

2f|Ue ns brisas de galo constituem

a principal mania des coreanos;c- que ó tão Intensa, nn Coríla,

a pratica daquele esporte que o pró-prio governo Instituiu um vultosaprêmio para o y.lo que anualmenteconquistar o titulo de campeõo na-clcnal.

3 que, nns regiões do extremo nor-te da Brasil, o bacalhau é suhs-tltuldo por um sab&fsò peixe

muito abundante 110 no Amazonas oalguns dc seus tributár.os; e que talpeixe, denominado pirarucu", é aliIndustrializado ainda por processosempíibo , motivo por qm ú quasedesconhecido fora dc- Drasil e atómesmo na parte meridional dessapaís.

4 que no protsto.ado britânico deUganda, na Alrlcn. é comum asindígenas usarem braceletcs, co-

lares, pulseiras b atravêssa-narizes domais puro curo.

mm

1. — Pnndlt Jawalinrlal Nehru, mi-cessor <l<> Pnndhl, condenadoa quatro anos do cadela, pordiscursou violando n regula-tnontaçfiò «In Defesa da Indla;não tendo cumprido a sònton-ça completa, foi milto antes,por quo V

2. — Tor que ordenou Gandlil a"não reslítfinela"', mesmo aqualquer guerra ?

3. — A defesa do .pres pelos In-gleses na Grande Guerra foimais Ioniza do que o períodode duração da ntual guerra,que Jft vai para três anos ?

4. — Omle se tem lutado mnls noExtremo Oriento ? — Ao sul,

ou no norte da Unha do El lua-dor ?

IU-.pn.stns no qiicstlonãrlo n. 1"

1. — ".Visei" significa Japonês ntuucido nos Kstados Unidos, e"Mlchi-Mk-hi" é o nome dojornal oficial de Tóquio.

2. —• O "Mon Knmpf" de Ilitlertem um paralelo no Japão. 110livro ""The TnnnUa Momo-rial", escrita pelo ox-pr.lmetroministro bnrão Glnichl Ta-naka, Idealizando o domínioda Asla pelo Japão.

3. — Darwln, o célebre naturalistaIriglÊs, quo J.t esteve na Amé-rica do Sul, demorou-se mui-to mais tempo na Argentinario que no Brasil. A bordo dafragata cientifica "Boagle",que deu nomo a um dos os-treitos que tião passagem doAtlântico para o Pacifico, fezuma grande estada nas ftguósda Terra do Fogo. A Austráliadeu o nome de' Darwln aoseii porto dn extremo norteda llha-contlnente, que os Ja-poneses JA bombardenram.

4. — Pnndit Nehru, sucessor doGnndhl, jã esteve na cndela,porque, representando o pen-aumento do Congresso Indfi,opoz-se ft participação da ln-dia na guerra e fez discursosJulgados ofensivos ao Vice-F.cl.

"II Brasil precisa sabercultuar seus heróis

(ConoluK&o da 3. imf.)amado., 1. .•¦¦i.-.aiiiu. saber erguer nos-u.s vibrações uclma do entusiasmoquo nos despertam, por exemplo, o"loot-biili" e o samba, Ndo quo euesteja desprestigiando — aprnssa-sotm cxullcnr o general Souza Doca —o samba o o "foot-ball", Integradosquo cstfto eles no quadro da nossavida moderna. Mas neles concentraro nosso interesso mais vivo — eis oque condeno. O nosso Interesse mnlsvivo devo pairar bem mnls alto.

tfllADENTESTiradentes 6 um dos heróis repre-

smtatlvos da nossa raça, tanto pelafirmeza do sou idealismo como pelasua trnnriutla coragem.Nos dliuj aflitos quo o mundo atra-

vossa, é mister prestar a heróis assim,Imolados por terem amado, estreme-cldnmcntc, a pátria o a liberdade, umculto de enormes proporções, queprovoquo reações de patriotismo ati-vo o dc fé, na alma do povo.Como nasceu, general, a Idéiadns grandes comemorações do ama-nl.fi?

Foi no Instituto Brasileiro doCultura, por proposta do dr. Augus-10 dc Lima Júnior.

A Idéia, segundo nos relata o ge-neral Souza Doca, era quo fosse co-memorado, assinalada a data de hoje,'três vezes cinqüentenária: é, portai»to. a raiz do programa estranho e co-movente que, hoje, será cumprido.Constltulu-se, logo, uma comissão detrês membros, ,presldlda pelo nossoentrovlstado. que é o atual presiden-te dò Instituto Brasileiro de Cultu-ra, Foram, cm seguida, convidadosos ministros de Estado, o TourlngClub 'do Brasil, o dr. Amaro da Sil-velra, um dos cultuadorcs máximosde Tiradentes no Brasil. As adesões,por sou turno, foram, chegando, es-pont&neas e significativas, da metrô-pole, e dos Estados, destacando-se,entre estas últimas, as de São Paulo,vmdas principalmente de suas osso-ciações cívicas.

O trlunvlrato Inicial engrossou-se,gradativafnente, de novos membros,até poder dcnomlnar-se Grande Co-missão Nacional. A primeira reuniãocelebrou-se na sede do Instituto deGconraíia e História Militar do Bra-sil, ficando homologada a presiden-cia cio general Souza Doca. Oa do-mais reuniões, até a última, a 17 docorrente, íoram realizadas no Tou-rli.3 Club, que tudo proporcionou àComissão, Inclusive, facilidades de ex-pedlente.

O momento culminante dessa mo-vlmentada fase preparativa foi, con-tudo, a visita que alguns de seusmembros fizeram, há poucos dias, emPetropolis, ao presidente Getulio Var-ftas, durante a qual s. excia. teve pa-lavras de alto louvor para o conjuntodas celebrações projetadas.

NO TEATRO MUNICIPALNão coiísistem elas, tão somente,

na rcconstltuição do suplício do grau-de conjúrado, reconstituição patéticaque criará, de certo, sob as luzes datarde metropolitana, reservas cívicasestupendas nos nossos corações. Ha-verá, também, uma grande sessão co-memorativa no Teatro Municipal,para que, àquela homenagem, todade passos e de símbolos, seja acres-cido o calor da palavra evocatlva, acontribuição das interpretações me-ditadas e lúcidas e à glorificaçfio damúsica. Assim, hoje à noite, falarãoo ministro Gustavo Capanema e odr. Raul Bittencourt e coros de vo-zes mnçns de estudantes, sob a re-géncia de Vila Lobos, se furão ouvir,

I liem como x protofonla da ópera "Ti-radentes"

ÍYCASPA!

Aoiidt* iremos hoje? Ap>. íc^ CABELOSBRANCOS li

(Conclusão Ua 5." pâg.)Avenida — "Bucha para canhão".Astoriu — "Ao compasso do amor''.Bándòlrn — "rioslo nns trevas" (imp.ute in anos) o "Alta cspiona/:em",Bolja-V-ôr — "O politiqueira" c "Na-

da a declarai-" (imp. ate 18 anos).Carioca — "Uma loura com açúcar".Eiliscm — "Mulher mascarada" o "Le-

Renda do vale da Morte" (imp. até 10nnos).

Gliannb.-ra — "Tres marinheiros nacluiv..1' c "No velho MlsSourl".Iladilorl. I.olio — "I .ilida'"•.Ipanema -- "A porta de ouro" (Imp.ate 10 anos).Jovial — "Nostalgia" (imp. ntó 14nnos) e "Testamento de ódio" (impnló 10 anos).Matlnr-lra — "Sangue c Areia" (Imp.ató 14 anos).

]"•&;___.Romeu1 io indicado nasCelicao - Utero ovarianas.* vt»nds nas Droflr..ins « Farmácia•

Uc 5. .-kl,,, „. «,. ,„,, ..,,

Maracanã — "A sombra da morte"(Imp. ató 10 anos) e "Combatendo es-piões'' (Imp. ató 10 anos).

Masrottc — "Serenata prateada".Metro-Copacabana — "Quero-te co-mo ós".

Metro-Tljuca — "Quero-te como ós".Modelo — "Uma mensagem de Reu-

ter" e "O politiqueiro" (Imp. até 10nnos).Moderno — "A sombra tia morto"

(Imp. até 10 anos) e "Marinheiros nler-ta" (imp. até 10 anos).

Olinda — "Ao compasso do amor'1.rledade — "A grande jornada" c"Perseguidor implacável" (imp. até 10anos).Plrajâ — "Sangue e Areia" (imp. até14 anos).Politeama — "Uma noito de Lisboa"

e "Testemunha oculta".Quintino — "Contrabando humano"

(Imp. até 10 anos) o "...e o circo che-gou".

Uitz — "Deliciosa aventura".Hoxl — "Bucha pnra cantiüo".S. Cristóvão — "Contrabando huma-no" (imp. até 10 anos) e "A ré inocon-te" (imp. até 10 anos).S. Luiz — "Uma loura com açúcar".Tijuc.i — "Fugindo ao destino" (imp.ató 14 anos) e "Camaradas" (imp. até10 anos).Varieté — "Suspeita". ¦Velo — "Testemunha oculta" c "Se-

renata do amor".Vila __..b_l — "Ouro de lei" (Imp. até10 anos) c "Menores de idade" (imp.ató 18 anos).

LOÇA'0 XÂMBÚ__S£g«»«SSB2íILIHINA A CASPA 6XITO OAHANIIOO

Dlst. Rua Souza Dnntns, 23 — Rio

O calçamento de Barra LongaBELO HORIZONTE, 20 (Do' cor-respondente) — A Prefeitura Muni-clpnl de Berra Longa vai Iniciar bre-vemente os trabalhos de calçamento

das principais ruas da cidade.

SANA-TONICO ^?2ibJS2SO ajardinamento da praça d.

Eduardo, em UberabaBELO HORIZONTE, 20 (Do cor-

respondente) — Já estão concluídosos trabalhos preparatórios para oajardinamento da praça d. Eduardo,de Uberaba, cujas obras terão ini-cio imediatamente.'

O RIO E AS SUAS DIVERSÕESCINEMA

(Concluído 4a 5. pig.)* Mctro-Qoidwyn-Mayor fura u *.•»•trí-la do ".Fuga", o Konfmclonnl ro-manco antl.nnulsta do Bthol Vanoe,na Interpretação magistral do Nor*ma Shearcr, Robort Taylor, Nailmo-va • còhrad Veldt*AS "MATINÉES" INFANTIS CO.MI.MOI.ATIVAS DO "DIA HO l'UK.SIDENTE», XOS CINES METROVArloi cinemas denta capital, co-

memorando, anto*ontem, a data nuJtnlírla do sr. presidente da KèpúblUca, ronllüarnm íestlvai "matlnóca"dodlcadag Ai criança* carlocna. Frl-tto-se quo noa tros clnes Metro —o Mctro-Pnsselo, o Motro-TIJuca •o Motro-Copacahana — essas "ma-tlníPN", com programas repleto» .leInteressantfaslmoi '.horta" multobom escolhido . deacnhoa, viagens,"miniature*", otc. — rcglHtnrnm «tt-coaao comploto, rumoroso, poi» n»tr5s grande» enaa» ahrlffarom cercado S.000 ci-Iiiik.-.i.", quo mnnlfCHtn-rnm, com aplausos o a mais vivademonstração do alegria, o diverti-inento quo o "Dia do 1'residente"lhes havia prodigalizado. ,"QUEM MATOU VICKY"

Reunindo um grupo de artista» dealto mérito, o 20th Century-Foxapresentará nesto filmo onde o ro-manco e o amor andam ém pnrale-lo com o drama e o mistério, reall*zou um espetáculo cinematográficodo grande valor. Encabeçando est»grupo do seleção, tomo» Betty Gra-blo, esta mulher adorada e adora-vel, o Victor Maturo um novo astroquo so inscreve no estrèlato com arapidez incrível pouca* vezes atingi-da nos estúdios do Hollywood.

Portanto fica af o registo dn prô-xima estréia de "Quem matouVIeky?" quo se fará em breves dia»nos cinemas São Luiz, Carioca • Ca-pltóllo.

"UMA T.OUI.A COM AÇÚCAR""Uma loura com açúcar", a en-graçodlsslma farça da Warner dlrl-Klda por Raul Walsh, prossegue ain-da hojo e amanhã nas telas slmul-tflneas do São Luiz, Carioca e Ca-pitóllo, apresentando ii» 2, 4, 6, So 10 horns, no primeiro e terceiro,., l,_o, 3,30, _,30, 7,30 e í»,3n horas,no Carioca, James Cagney "abafa-do", entre Ulta Hayworth e Olivlado Havllland. Rex, por sua vez, es-trotou ontem a alta comédia Metro"Xlnotehka", com Grcta Garho eMelvyn Douglas sob a direção deErnst Lubltsch. Xo Império, o*"fans" teem, a par dos 2.° e 3.°episódios de "Agula pranea", o fil-me Inédito policial da Republlo:"O loh0 de Nova York", com Ed-mund Lowe e James Stephenson. K"A porta de ouro", super- produ çãoParamount, com Charles Boyèr, OU-via do Havllland e Paulctto Goddardcontinua o seu ciclo de exibições vi-torlosas na tela do Ipanema."TERROR XO PARAÍSO",

5.»-PEIRAProssegulndo no seu Intento _e sfi

apresentar grandes filmes na atualtemporada cinematográfica, a Pn-ramount oferecer.-, quinta-feira prú-xima, no São Luiz, Capitólio eCarioca, um empolgante «uper-dra-

ma quo tem o *ou entrecho bnsea-do em "Vitória", o ioh»aclonal __•munoo da autoria do Joieph Uonrad."Terror nn 1'iirals.i", — ast-im »•rhniiia o trabnlhn anunciado, i" »história ntiMonio do um nãutrngo dnvidn, um desiludido do tudo a dotodo» que, denejnndo fugir dn olvlll-«nção, vno s« esconder numa Ilhasolitária do» mnro* do mil. xão quinporem, o dcitlno que o hpu ilesejofosse satisfeito, o faz com qm* «1*gam, para n mesma llhn, o» elomon-to» que geram a Cobiça, & Vmgan,ça, o Amor, o Clume e a Mortu,

Pnra Interpretar o» principal» pa-pd» do "Terror no rarnl»o", n Mnr-cn dai Estreln» designou FrederlbMnrch, Betty Field, Sir Cedrlo Hnrd-wlcke, Frltr. Feld, etc., ntore» quefornm mnglfitrnlmente dlrlirldo» porJohn Cromwell, um mestre nesse dl-flcll gênero de produção.

BRILHANTES

J0IAS USADASPRATARIAS

OH.ll.TOS DE VALORE' quom melhor paga

11—LARGO SAO FRANCISCO—14Esquina da rua do Ouvidor

O novo edifício da Associaçãodos Cegos de Juix de Fora

BELO HORIZONTE. 20 (Do cor-respondente) — A Associação dos Cr-gos do Juiz de Fora está ultimandocipal de Barra Longa vai Iniciar bre-mente os trabalhos de construção deum edifício adequado pnra InsUiliiçfiode suas dependências.

TEATRO(Conclusão da 5.* pág.)

as duas se°ss0cs habituais nos nossos tea-tros.

Como Já foi anunciado, o Inicio datemporada da Comédia Brasileira, noTeatro Ginástico, agora remodelado parna nova série de recitas da companhiaorganizada pelo Serviço Nacional deTeatro, Fcrá a 24 do corrente, com apeça de Ferreira Rodrigues. "O homemque náo soube amar", um novo origi-nal, para a apresentação de um novoautor, dentro de um novo horário, Inau-gurando um teatro de aspeto novo.

COMPANHIA DE COMÉDIASBARRETO JÚNIOR

Para o Norte, seguirá, nesta semana aCompanhia de Comédias Barreto Ju-nlor, da qual fazer parte os artistasLenlta Lopes. Augusta Moreira, JaneGlpsy, Gina de Almeida, Betv Slmons,Oswaldo Barreto, Luiz Carneiro. MuriloGandra, Carlos Garcia, Raul Morais eAlberto Costa, ponto.Esso homogêneo conjunto, que temcomo diretor o simpático cômico Bar-reto Júnior e que viaja sob os auspíciosdo Serviço Nacional do Teatro do Mi-nlstério da Educação e Saúde, começaráa sua excursão pelo Estado da Bala, de-vendo estrear ainda este mês no TeatroJandaia, em Salvador.

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Í ;--'oMm ÜIIÍ ürJ^S

_,? ní?f £°,r.0EST.' 7 °, °deon mesentarâ depois ãe amanhã "Rumoao Oeste (Escape to glory), da Colúmbia que reúne Pat 0'Brien e Cons-tançe Bennett numa historia vivida em alto mar, a bordo de um cargueiroinglês onde viajam pessoas de várias classes e de várias nacionalidades,com tirn. grande elenco, pois alem dos nomes de Pat 0'Brien a ConstanceBennett temos ainda os de John Halliãay, Melville Copper, Alan BaxterEdgar Buchanan e outros, "Rumo ao Oeste" marcará a grande sensação datemporada. Na gravura, o loira Bennett e 0'Brien, em uma cena

do filme.

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v -'- Jt _^B ___tf.ff__B_fSt---i_t.í_fr*tj tt1"¦ *. si •F/*à^M***\\ ___^___j_______l________.SJHhiíU.-'

Çv* .¦"¦":.,-;¦'" ___Stl___!)__" -fítát___'ttiiii»í 'av:-:- , 'a ^yK^^^O^F^ÈcimvSKR^^i^.-',^'-

LINDAS AS MUSICAS _> BNVOtiVENTBS AS CANÇÕES BE --AnCll.:. ' _Entre os ralorcs mais acentuados de "Argila", o belo filme brasileiro produ-tido por Humberto Mauro para a "Brasil-Vlta-Filme", c que todo mundo )jestá esperando com ansiedade, destaca-se a sua bem cuidada e preciosa parismusical. Realmente, nâo se compreenderia que uma tão bonita historia nãotivesse a envolvê-la música inspirada c deliciosa. São trresisliveis os encantosda parte musical do apaixonanie romance que Humberto Mauro escreveu ttransportou para o celulóide. As músicas são de ViUá-Làbos e Heckel Tavorae a grande canção que tanta emoção derrama sobre a história ü dc autunado professor Roquette Pinto, com partitura musical dc Radainâs GnatatllApreciável, ainda, a contribuição do conjunto regional dc Benedito Lacerda,que se faz ouvir em músicas populares, com a vos dc Emllinha Borba. O mo-gistral bailado que Anita Otero apresenta — .u_?.m das mais luminosas te-quincias de "Argila" — . admirável cslilização coreográjtca ão famoso "...cMo da Sódade'< organizado por Villa-Lobos no Carnaval dc 1910 e com m i-sica inédita do consagrado compositor. Iberê Gomes Grosso, o maínr dos ¦;¦¦¦sos violoncelistas, enriquece um trecho do filme com a presença dc sun nrftinconfundível..Mais Iluda e mais envolvente náo podia ser — coitvenhar. i -a moldura musical dentro da qual Carmen Santos c Celso Guimarães riremessa história de amor, tocada de brasilidade e que a "Distribuidora de Fil-mes Brasileiros-' apresentará na Cinelàndta. muilo breve. Na gravura, Floria-no Faissal e Salnt-Cíàlr í*npes cm uma cena de "Argila".

a_______É_B__B-___B__________a_________^^

Teatro yílififOfoILlpOfiTemporada oficial da

PREFEITURA DO DISTRITO FEDERAL

AMANHÃ, ÀS 21 HORAS - AMANHÃ2.a Recita de Assinatura da

GRANDE COMPANHIA"Original Ballet Risse v

O LiDiretor gera!: COL. W. DE BASIL

¦O DOS *"*Música de Tschaikowstty

PKOT lütlO íi

Música de Claude Dcbussy

DEE Cl Ull Cl(LE COQ D'OR)

Música de StraussPreços: Frizas e Camarotes: Esgotados. Poltronas: 605. Bai-cões nobres A e B:60§. id. outras filas: 45$. Balcões A e B:35$. Id. outras filas: 30$. Galerias A e B: 25$000. Idem

outras filas 20$. (Selo à parte)

QUINTA-FEIRA, ÀS 17 HORAS1.» VESPERAL

das quatro recitas vendidas em conjunto"LES SYLPHIDES"Música de Chopin"PAGANINI"

Música de Rachmaninofí, sobre temas de Paganini"BAILE DOS GRADUADOS"Música de Johan Strauss

Preços avulsos: Frizas e camarotes: 250S. Poltronas- 50SBalcões nobres A e B: 50$; Id. outras filas: 40S Balcões;

30$, Galerias: 20$. (Selo à parte) '

Sexta-feira, 24, às 21 horas — 3.a recita de assinatura

^—*M*»**********w*M********mm****9******M*****t*r***a****m ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^m^^9a^»a^^9**»^^*t*\**\*\\\**\\*

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da Tíradcnlcs; Con

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&MüÊÊü>'ar^TA\-^I^.SL'.1.^^£u

FORÇAS MILITARES QUE

. Itmm^-y^^^^éámjL-. jateIftOV -' »'i_i' ^*r* '¦' *

2t* *» *-_ '. J , t—jx/uJi/...j,M..,.}'„íI )....).„..) . .1,.,

FIGU^.V.V.M NA H!L.,:¦.!A DA li:; JNF.DÊNCIA ~ üo uwcrdo paro o direita: oficial do regimenío depanhia do Cavalaria do Uorda do vko-Rci; Regimento do Inlantorio do Rio de Janeiro; oficial do Rc8

Drogan*oímente de

oficial dehonro u oi

regimento d«icial do terço

En:dos

:xmoí que cxccll;homem pr_.lot de

" o. quoitojSubará.

iffl!my*n!r.<*i "n**?.* jTrr.r

RIO PB JANEIRO — TEUÇA-FEIKA, II DK ABRIL DE 1048 — PAGINA 15 - A M/lNITA

Gagliano Neto irradiará hoje, pela Rádio Nacional/ os jogos Paraná xR. G. do Sul e D. Federal x É. do Rio, do Campeonato Universitário

Campeonato de será oorrida hoje a Ia prova da Tríplice CoroaAtYin/lfirac . ¦ _ ¦__ . ... . Amadores

ns JOGOS DE ROJE, SÁBADOF. DOMINGO

Km prosseguimento ao Cam-peonnto de Amadores, serãorealizados, nesta semana, os se-gulntes Jogos:

Hoje:Flamengo x Canto do Rio.fluminense x Ideal.Botafogo x Mavllis.Vasco x Ri ver.

Sribarfo:Flamengo x Madureira.C do Rio x Bonsucesso.

Domingo'.S Cristóvão x Confiança.Huy Barbosa x Olaria.América x Carioca.Fluminense x Andara!.Vasco x Ideal.Bant;ú x Mavilis.

Os Jogos Bomsucesso x Bar-roso e Iguassú x Rlver, marca-rios pela tabela, não se realiza-rflo por terem sido desfiliadosos quadros do Barroso e Igus-sú.

O "GRANDE PRÊMIO OUTONO" REÚNE A EXPRESSÃO MÁXIMA DA TURMA NACIONAL DE 1941— INTERESSANTE PROGRAMA COMPLETA A TARDE TURFISTICA DE HOJE

AS lOItlllllAS llti IIOMIMpOJACA, PILOTADA POR W. ANDRADE, VENCEU

DE FORMA BRILHANTE O CLÁSSICO"CORDEIRO DA GRAÇA"O "Clássico

Assunto de todas as rodas o "Orando Prêmio Outono" ocupa aaatenções de todo o público turflsta que logo à tardo encherá todos nsdependências do magnífico prado da Gávea afim de aplaudir o ven-cedor da primeira prova da "Tríplice Coroa".

A propósito, ouvimos ligeiramente o brldao patrício "Mlngulnho"que pela deficiência do tompo pouco nos falou Trocamos idéias sobreos trabalhos apresentados pelos concorrentes, estado da plstn, favori-tos e finalmente sua oplnl&o sobre o vencedor da grande prova. O "Clássico Cordeiro da praça", que confirmar a sua grande classe.

Acho que entre Crlolan e Amoroso esta rá o vencedor do páreo P^0c'pannPáH?°Mdron^üedrrAV.p0n K «&r*5a«^,^.._.i. _... «. _.—.««.. »„...„„...-,„ „ ,i„ni. „„,„„,i„,„ » -lata «et* nocn ontom, no Hlpodromo aa Gávea loi a venceu no ano próximo passado, como:sendo que os mesmos formarão a dupla vencedora. A pista esta pesa- nota predomlrittnte da tarde e apesar o de Maio, vieira Souto e Jockcy Clubdisslma e entre os concorrentes os quo mais se adaptam sao Crlolan rj0 cnuvn a assistência era grande no de Sao Paulo em que sobrepujou Al-Amoroso e dai a minha impressão sobre o desfecho do páreo, n&o con- prado. batroz, outro nosso conhecido de gran-siderando os Imprevistos de última hora. Todos as carreiras agradaram e sen- de classe,

Os favoritos ainda deverão ser os mesmos pois Crlolan cuja saçóes sobre sensações notava-se em A explicação dada ao despreso ante-classe é conhecida, impõe-se aos demais competidores e bem como CB2\.£*™!fc. „„,,„„,„„„„ fn. 2"Kí^?é?«ttiÇSLa^«*rfSrivni ru>rirrn«n n ponhopiHn p pltndo Amoroso nup vpm de vltórim lnso- A slrcntt so uma vez 'unclonou : íol dora do "Clãssico Cordeiro da Oraça"rival perigoso o connecido e ciiaao Amoroso que vem ae vitorias inso- n(J ..claM|c0 cordeiro da Oraça". em naüa mais ó do que o reflexo de suas

que Nlcta ficou parada tendo por isto últimas performances que não teem

Transferidos dehoje para amanhaios jogos Fluminen-

se x IdealFm vista do comum acordo ve-

rlürado entre o Fluminense e oIdeal e devido o máu estado docampo do Fluminense, foramtransferidos para o dia 22. ama-nhà. os jogos das Ia. 3a e 5n Divl-soes de Amadores Fluminense xIdeal, que se deveriam efetuarhoje ?í, sendo; entretanto, obe-rlí-n-jo o seguinte horário: 5" <'l-visão ãs 18 horas; 3n divisão as10 ia horas e 1" divisão às 21 ho-ras

Treinam os Juvenisdo S. Cristóvão

No campo da rua Figueira de Melo,oa Juvenis do clube local realizarão oseu treino semanal das quartas-feiras,com o Unidos de Ricardo F. C, estan-do convocados a comparecer amanhã,todos os efetivas p reservas, bem assimos que se acham em experiência noclube.

NESTA PAGINA:Será corrida ho.ea 1." prova da TrípliceCoroa — Os " Veteranos"venceram os "N avisai-mos" — Campeonato deAmadores — As corrida»

de domingo ¦

AIK.UKADAS AS OI i>ll»l\DAS IJSIVKIISITAIIIAS

fismavels".B' conveniente frisar que o nosso Informante Domingos Ferreira sido anulado a partida.

flO Rockmoy, R. Rodrigues4 \ll EXÚ, O.

~ 55

[ " Elo. O.CostaCoutlnho

8.° PAREÔ — 1.500 metros" - As8:0001000.

Quilos

pilotará Elmo, um bom animal que está bem trabalhado mas o estadoda pista contraria-lhe a ação tlrando-lhe a chance da vitória.

PROGRAMA E MONTARIAS PRO-VAVEIS PARA A REUNIÃO DE

HOJEA opinião dos catedrátlcos está dl-

vidldo entre Crlolan e Amoroso, o pri-melro de criação do sr. Llnnço de n.20 horasPaula Maishodo e o segundo do sr.Antenor Lara Campos. Entre os res-tantes concorrente, parece-nos que Ta-co, Spltflre e Rockmoy são os maiscredenciados.

O campo da expressiva carreira es-tá no entanto, interesrante e deve mar-cor um dos mais autênticos sucessosda atual temporada.

As demais provas, em número de se-te, completam esplendidamente o pro-grama que será cumprido no Hlpódro-mo da Gávea.

üklo boas c dai o público nfto quererQuanto ao "starter", apesar de co- depositar cm suas patas, uniu conílan-

montarem que ainda é um problema ça cega da vitória,para o Jockcy Club Brasileiro, acha- CLOVIS FREITAS,mos que desta vez encontraram o que O Clássico "Cordeiro da Graça",

55 precisavam, pois o atual sabe períel- prova tradicional do nosso turfe, sem-00 lamente desempenhar sua espinhosa pre aguardada com particular entu-

1—1 Blenvenue, L. Lelghton2—2 Caroá, C. Pereira ..

f 3 Lendário, L. Benltez3il 4 Tennis, A. Arthur .. ..

f 5 Glbraltar, O. Fernandes

L " Sonambulo, W. Andrade

INDICAÇÕES

missão com toda a autoridade e rigor siasmo por nossos carreiristas, deunecessários para tal cargo. oportunidade para que a égua Jaca,

As pistas estavam pesadíssimas uma esplêndida filha de Funchal emquo naturalmente aumentou os tem- Amphora, de criação dos apaixonados•jj pos para as distâncias, mas não em- criadores Álvaro e Antônio Luiz dos

81 panou o brilho das disputas que foram 8antos Werneck, e de propriedade docorretas e sem incidentes. distinto turíman Adhemar Fonseca,

53 A vitória de Jaca no "Clássico Cor- obtivesse um magnífico triunfo, do-deiro da Graça", se náo íol uma de- minando em impressionante final, Ci-

58 cepção tombem não era esperada, tan- frlnha e Nleta. Jaca, vencendo comoto assim, que na venda de apostas pre- venceu, deu mostras de sua classe ao

57 dominou a parelha 1, Elenita-Isolda, registar o bom tempo dc 62", em pistalogo seguida de Buena Pieza. pesada.

61 Contudo, Jaca, nada mais fez do

1.° PAREÔ - 1.200 metros - As13.00 horas — 6:0008000.

1—1 Sanharó, J. silvaQuilos

2 -j 4 Ortiz, D. Ferreira 55

( 3 Gurjahú, J. Morgado .... 633i

[ 4 Paz, D, Ferreira 6!

f 5 Oulcina, A. Brito•1 I

l 6 Bali, L, Mczaros

51

61

leve o registrocassado

A presidência dn F.M F.. porproposta do assistente técnico ede arôrc.o com o art. 44, alinea"b" iio Regulamento Gerai, cassouo registro do amador João Mari-rtlio tle Arau.io Filho, em virtudedo mesmo ter faltado com a ver-rinde quando preencheu o seu pe-dldo rie registro, com referência ásua Idade.

— A C.B.D, cassou, também,o registro do Jogador profissionalMario Ranciarlo e, conseqüente-mente, tornou sem efe-to a suatransferência para o Canto doRio F, C.

Mo serão hoje rea-lizados, por falta de

campoTor motivo dos Jogos da Confe-

deração Brasileira dc DesportosUniversitários, onde diversos clu-b-s cederam alguns dos seus ama-dores e cujos Jogos coinclciem, emdata e hora, com os encontrosdesta entidade marcados parahoje, dia 21, resolveu a presídên-cia da F.M.F.. por proposta doAssistente Técnico, transferir osJogos da 1* Div.isão de Amadores"Botafogo x Mavilis" e "Flamen-çr> x Canto do Rio", para o dia2? do corrente, devendo os Jogosdas 5n e 3» divisões realizar-se ás13,-15 e 15,30 horas, respectiva-mente, , •

2.° PAREÔ - 1. -100 metros — As13,30 horas — 6:0005000 — Pesos es-peclais cem descarga para aprendi-ZPS.

Quilos1—1 Já Vou!, J. Mala 49

Para a reunião de hoje fornecemos as seguintesindicações:

Paz — Operina — SanharóXintan — Napolitano — GalantreOrgin — Boiuna — RecitaNada Mais — Marisco — RafYankee -— Condurú — AventureiroGrumete — Sapateador — MarauyraCriolan — Taco — AmorosoGibraltar — Sonambulo — Lendário

Abrindo a reunião, Piraclcabana ven-ceu a primeira prova da tarde, levan-do de vencida um lote de mais seteparelheiroS entre os quais Calipso,franco favorito da prova.

Um secundo páreo destinado aos po-tros de dois anos foi ganho por Batton,um filho de Hellum. que desta vez semostrou capaz de grandes feitos. Se-cundou o ganhador Fanfa, que correude ponta até o final do percurso quan-do foi dominada, pelo pilotado de J.Mesquita.

f 2 Xintan, W. Andrade 53

3 j

13 Myathan, J. Martins 58

4 Oceano, O. Macedo ...;.. 55

ALMJAMSEQUARTOS COM CAFÉ* PE1.A MA-MIA, NO HOTEL MONTE AI.ECRE.

RUA MONTE ALEGRE N." 6. ES-QUINA DA RUA RIA( I1UELO

Da rio, sob a monta de J. Canalesc rátelándo lõ2$70O, ganhou de um ex-tremo o terceiro páreo do programa,Blapicú, feito favorita da carreira, de-pois da aparecer na primeira parte dopercurso, não logrou melhor coloca-ção do que um quarto lugar.

O vencedor foi secundado por BIenAimée.

CAMPEONATO INDIVIDUAL DECLASSE, DO CLUBE DE REGATAS

VASCO DA GAMA

[ 5 Galantre, R. Rodrisues

f 6 Napolitano, O. Serra ..4 <

[ 7 Axum, W. Lima

3.° PAREÔ -- 1.000 metros14,05 horas — lO-.OOOSOOO.

f 1 Recita, S. Batista1 i " Mlss< mlss Kay. L. Lelghton

[ 2 Garupa, C. Pereira .,

56

.. 45

.. 6U

— As

Quilos.. 53

, .. 5!).. 63

f 3 Dftmãrá, W, Andrade ..3 \ Ortiz, D. Ferreira

I 5 Machetciro, J. Morgado .

[ Ferro Velho, R. FreitasOmori, J. Mesquita .. .

Boiuna, A. Araújo .. .0 Troca, A. Arthur .. .,

10 Míísú, R. Silva ..11 Cyria, J, Zuniga ..

|12 Tope, J. Ferreira[ " Orgin, O. Reichel

4." PAREÔ — 1.400 metros14,40 horas — 8:000SO00.

1f 1 Nada Mais, R. Rodrigues

( 2 Raf, W. Andrade .. ..

535â55

ó:>55

5353

5353

5355

AS

Quilos.. 55

RilllO NACIONALirradiará hoje a partir das 15 horas

os jogos doCAMPEONATO UNIVERSITÁRIO

DE FUTEBOL

Paraná - II. ii. do tinioferta exclusiva do

Vinho Reconstituinte Silva Araújoo tônico que vale saúde

Monte Alvo, mettmdo-se Junto a cer-ca no ílnal deste páreo, logrou uma

Estão abertoa no Departamento dc vitória por cabeça sobre Don Carlito.Tonls, as inít-rtções para este campeo- O filho de Coronel Eugênio que é bomnato as quais serão definitivamente corredor, em pista pesada, foi bem di-encerradas no próximo d!a 25. rígido por Euclydes Silva. Odax, mui-

to falado pelos catedrátlcos, entrou emterceiro.

Âmbar, otimamente dli-igldo por R.Rodrigues, registou magnífico triun-ío no quinto páreo, dominando Palha-ço, por cabeça. Ali Babá, que fora fel-to tranco favorito da carreira, fracas-sou lamentavelmente, entrando emquinto lugar.

Ttanino, de propriedade do Jovem csimpático turíman .). Thompson MotaFilho, tornou-se ganhador deste páreo,impondo-se a Velonora cm bom final.O filho de Nino foi dirigido com ncer-to por A. Rocha.

O último páreo da tarde foi levanta-do por Athleta sob a direção de J. Zu-nir-a. O ganhador teve a seu favor opouco peso que levava e a inadvertên-cia dos pilotos de seus adversários queo deixaram fazer um "traln" a vonta-de, abrindo grande luz, para vencerInteiramente a vontade. Má, sem du-vida, a impressão deixada pelo desen-rolar desta prova. Mississipi feito fran-co favorito da carreira, fracassou ln-telramente.

O Inicio dos IV Jogos Universitário»Brasileiros — certame orientado e or-gantzada pela C. B. D. U. — teve otranscurso brilhante que todos ripemvam.

Apczar do mau tempo reinante nes-ta capital, o primelni dia da intnrs.-nn-te renltr.açílo dos universitários conse-EUiu nsslnnlnr o mnl« mmpletu suces-io. Foi uma festa perfeitamente den-tro do espirito que sempre desejaramos seus organizadores.

Houve disciplina, civismo e sobretudomuito entusiasmo, característica prlncl.pai nas (estas de acadêmicos,

Pnde-so citar em primeiro plano, oaspecto sóbrio da instalação do Conr*res-so Universitário de Desportos e a hPleznrara e imponente da apresentação ofl-ciai das deler-açries no estádio do Flti-minense. O que se viu nas duas aludi-das solenldades. foi de forma a ncre-dttar-se no êxito das reallzaçAes vln-douras dos universitários. O inicio dosIV Jogos Universitários impressionouotimamente os apreciadores dos belosespetáculos.

Oxalá que na eemana corrente, quan.do outras competições estão sendo etc-remadas, seja facilitado ao jornalista afunção de elogiar como aqui e obriga-do a fazer.

UM DKSFII.E QUE EMPOLGOUPara se falar cm detalhes, teríamos

que elogiar destacadamente cada umadas participantes. Todas as delegaçõesfizeram oprcsentaçflcs dignas rios maio-res aplausos.

Entretanto. * delegação paulista tm-pressionou vivamente. Uma plelade rierapazes fortes, vestirios com «nbrlprla-de, Impressionaram pelo apuro c rjarho.

Esteve muito bem representaria a en»lidade universitária do grande ¦•Mario.Como nota humorística do desfile, de-\-c-se assinalar a presença de uma mas-cote de São Paulo: o'macaquinho quedespertou atençfies gerais.'

Também a "batucada" dos baianos, eo "choro" dos mineiros foram notas dedestacado pitoresco no decorrer das pro-vas de atletlimo.

A COMPETIÇÃOFazer um estudo em torno das per-fnrmances dos atletas nas provas rea-

llza-las, é difícil. O estario da pista emesmo do campo. nSo permitiu umn me-lhor apresentação.

Estamos certos rie que em situação dl.ferente, eles cumpririam performoncesbem mais destacadas, porque valoresexistem nas equipes.

De qualquer modo o que se deve des-tacar, com Justiça, A o esforço dos ro-pazes em mostrar alguma coisa, apezardo estado do campo.

O HESFII.EPrecedidos- por uma banda dos Fu-

zilelros Navais, foi Iniciado o desfile riosUniversitários: Depois da diretoria daC. B. D. U. desfilaram, na seguinteordem, os atletas e dirigentes das Cedera-çfles universitárias concorrentes aos lo-gos universitárias: Escola Nacional deEducação Física e Desportos, Haia, Ml-nas Gerais, Paraná, Eemambima, RioGrande do Stil, Estado do Rio, S. Pauloe Distrito Federal.

ABERTURA I>OS JOGOSCom os atletas formados no centro do

campo, foi executado o hino Nacionalque todos os universitários cantaram. Aseguir, o ministro Gustavo Capanemaproferiu algumas palavras. delarandoabertas os Jogos Universitários Brasl-lelros e congratulnnrio-sc com os parti-ctparites pelo brilhantismo do espeta-culo quo eslava presenciando naquelemomento.

A seguir o gtleta Enezll Pena Marinho,da F, A. F. subiu no estrado armadopara ler o juramento do atleta, que to-dos responderam com calor. Urna sal-va de palmas rio público marcou w en-cerramento ria cerimônia simbólica. Co-meçnram então as provas atléticas, cujosresultados damos a seguir.

OS RESULTADOS DAS PROVAS110 metros barreiras — 1." lugar •-

Rubens Calo Costa, de São Paulo. Tem-po 17". 2.° lugar — Salim Hilon. deSSo Paulo; .I.» lugor — Pedro RlchardNeto, do Distrito Federal.

Lançamento do peso — 1.» lugar —

Carlos Soldon. dn Distrito Federal. DU*l.lm-i.i ll.mflfl. 2,° luj:,ir — Plínio DfiS,de São Paulo — Um,39; 3.° lugar —Luiz Oonzago. de São Paulo — llm,31.

salto cm distância — l," lugar — Da»rio SoUb — rio Distrito Federal, 8m.'3,í.2.° lugar — Theodoro Bovina, de 31oPaulo, fim,15; 3." lugar — Luiz Incco —Sm.DB.

100 metros rasos — l.« lugar — D irloLeol do Distrito Federal. Tempo ....H'f)/10. 2." lurar — Heitor Contrlr.-. doDistrito Federal — 1." lugar — Frontt-no Guimarães, de São Paulo.¦100 metros rasos — l.» lugar — MrrloDefine, rie Sfin Paulo. Tempo 53". 2.»lugar — Pedro Geraldo Júnior, de DloPaulo, a.» lugar — Antônio Rosa, doRio "Grande rio Sul.

Salto em altura — 1.» lugar — MauroRlebird, do Distrito Federal. lm,80. 2.»lugar — Simboldo Gerllan, dc São Pau-lo. com lm.75. 3." lugar — Raul Ser»bel, do Rln Grande do Sul, lm.75.

1.500 metros rasos — l.o lugnr — Hen»rtque Garcia, ric São Paulo. Tempo ..4'40"2/I0. 2." lugai — Eiiclidcs Martin»,de Minas Gerais, e 3.° lucar — José Ma-ron. do Rio Grande do Sul.

Lançamento dn Dardo — 1,0 lugar —Carlos Soldan. do Distrito Federal, ..50m,25, 2." lugar -- Oswaldo Doria, daSAo Paulo, 4!)m.R7. 3. ° lugar — MlsaelDourado Guerra, rie Pernambuco, 40m,72.

A prova final de Revezamento de 4x108foi transferida para n manhã dc terça-feira próxima, em virtude do adiantadoria hora.A COLOCAÇÃO DOS CONCORRENTES

A cnlncOCãn dO! concorrentes até o ti»nal da competição de ontem, ficou sen-do a seguinte:

Sflo Paulo — BI pontos. Distrito Ta.rteral. fifi nontos; Rio Grande do Sul, 23pontos: Minas Gerais, 10 pontos; Per-nambuco, IO pont-r-; Estado do Ri". 4pontns c Paraná c Bala 3 pnntos cadauma.

os jogos nr basquetebolNo ginásio do Fluminense F c efa-

tuaram-se A nnlte os lonos constante!rio programa rios IV Jogos Unlversltâ-rios Brasileiros em homenagem ao pre-sidente Getullo Vargas.

Abrindo o programa noturno, realizou-se o tnfo rio Voleibol entre as equipeido Estado rio Tllp e rio Paraná, que Tor-moram assim constituídas:

Estado do Rio; Flavio, fiebasti5o, f>o,Joio. o-cmcs e Lohgruber,

Par.inã — Colulio. Jn-p. Adie. V, -.vio,Florival e lolanrio, Os fluminenses ven-cerairi por ?x0 (tsvü e 15x7).

Seguiu-se o Jono rie basouetebol en»tre ar, equipes de Mlnàs Gerais e dePernambuco, cujo resultado foi o se»guinle: Minas Gerais 77x15.

Os dois quadros agiram assim cons-tilulttos: Minas — Teofllo. Edcard, Fa-hlo. Phitao. Ncllo. Stroplánoí Hugo, Hei-Vcclo; Murilo e Julinho.

Peroynibuco ~- B-mani, Djalma. Ae-cio. Onecles, Andrí, Alcides, Lins e 3o-<6 Melo.No segundo enconlro. os gaúchos der-

rotarom os baianos nela contagem de41y2a. As duas oouincs formaram as-sim orrjanizadas: Ganchos: Vicente, Au-gur.to. Bruno. Wnltrr. Wllton, Recena,Machado e Noy,

Bala - Gilberto. Fausto, Barbosa, Eu-genlo. Oliveira e Guedes.

os .ronns tif hojeEm ornssrfTiilincntn ãs Olimpíadas Uni-versllárlas, seríio rc.-tlfzndns hoje os se-

gnlntes .|o"os:POLO AQUÁTICO, ás 10 hnras, na dü.

rln? do c. R. Guanabara — Pernamlu-co X Paraná í.locn n.» 3) e São PauloX ni federal (Jo-o n.» 4).

FUTEBOL, ãs s horas — No Campodo Botafogo — s-ão P.-ruln x Minas (Jo»go transferido do ontem).

A's 15 horas — No i*stídin do Flu.minense — Par.inã X n. G. dn Sul(toco n." .11 e 1). Federal X Estado doRio (Joço n." 4).

VOLEIBOL E BASQUETEBOL — As 19hnras — No ginásio do Fluminense — Vo-lei: São Paulo X Pernambuco (Joço n.»4). Basquete: E do Rio X D. Federal(josio n." 4) e vencedor do Jogo n." 1X vencedor do Jogo n.° 3 (Jogo n." 5),

II55

f 3 Edilis, D. Ferreira 552t

[ 4 Orçamento, J. Canales 55

Os "Veteranas" venceram os "NovíssimosTranscorreu animada a testa inaugural do E. C. "A Manha", anle-ontem em Paquetá

f 5 Marisco, J. Zuniga 5531

í.,6 Ninive, Deve correr 53

7 Risonha, S. Godoy 534 \ 8 Tuplá; J. O. Silva 53

9 Acayá, J, Morgado 53

minze anos saotranscorridos de

inavwiracão do es-ji

tâiio vascainoHa nulnze nn~s nnssa-irs na r'at" de

hf.ie ln"u<*i|rava-S"' o o-fódio do Vns-co da Gama. construído numa va-taorta rln antiga rbácaro. de S, Ja-nuárlo. Esse rrrande empreendimento,levírlo 3 pgbp r>ois 'nemora-ei cm-pahha rip levant-smert-» d'1 fundos, de-V1-»*: a um ¦»r""i de ¦¦b*"','*ac,0" isso-dados e sImr-aHfànts-i d"1 ^'e^•eranocluhc qu» assim rot*ser*ulu r/oar aopatrimônio esno-tlvo n-"-tonal rie um-imonumental ob-a hpouela ápoea con-siderada ronio a maior daquela espé-ir!- no cntineTit".

O sr. Jorrtfio Cansado Ccnde vice-presidente, fo' o a»tT d" nrrpostapara o 1-vantame-t- <*<> fun-los en-contnnrjn no comendador Antônio deAim-iH-, p]"to. recém-falccldo; um co-oonrador eflfa?, parn que fnsse adqul-ric'o o teri-piin, sendo apurado cercaÇ- 1 "Oi ro*-ro.s de róis, no pun-f-stimoIntnrpo lançado, M"ltos <* rtiltoç as-'"'"'ad-s '•""Wnrpm enW" era nueío«?n rs-juldo o er.nncle es^*1!^ trau-

!!'adn ¦- 102"" nn data d- hoje "elojomnndante R--rmento dp Beires,'' <'i Sllv r-ompoc „ Alnô- Pnit.i,ft[*t dois úHl-v.os resb"c'lvame"te,''¦>'Up do rl'ibe n gtiori-t^o dlrl-

di Confederação Brasilelrn ric;o«.

'i'->-'rtific*i obra inroTorn-ta ao;*-.rr,6r,l,-i dtjrnortlvi hraaíleira, á• «em rtiV-\<\i i-e-T) ijt'| a-s ni" pra-

as mor|''"d-id''s atlétleo», molUo ri-!-*l r\n nn* r*r<itir'--< t**|"',ir'•«¦r-eblrli a rli|,'i r»r.lt''M'f!"** fjU4"|i*fll-, s r-íílr-em ri-1 ml* M**1"n*.en-,"rnti'/o da Uiauimraçíio do'•'-»

vaecaliíO,

- 1.40(1 metros — As6:O00SOO0 — Betling.

Quilosf 1 Aventureiro, W. Cunha ... 58

5." PAREÔ15.20 lioras -

1[ 2 Danglar, O. Coutinho 50

f 3 Voltaire, D. Ferreira .... 682 i

L 4 Tipoia, J. Martins 48

, .. 50f 5 Yankee, R. Freitas ..i[ 6 Pitanguy, R. Silva ..

7 Cururipe, não corre ..¦! 8 Condurú, L. Benitez

Cabreúva, R. Olguin

50

545848

6.° PAREÔ — 1.600 metros — As16,00 horas — 7:00USO0O — Bettlng.— Pesos especiais com descarga paraaprendizes.

Quilosf 1 Sapateador, L. Leighton .. 62

1 \[ " Sucuruvy, O. Serra 51

f 2 Camões, R. Rodrigues2^

[ 3 Aprlkose, J. Zuniga

4 Marauyra, J. Canales .. ..3 -I 5 Plumazo, O. Macedo ., ,.

6 Pernambuco, W. Andrade ..

f 7 Dona Stella, I, Souza4 l 8 Grumete, R. Freitas

[ " Loulsianla, S. Batista

56

66

644858

565540

1

7.° PAKEO - Grande Prêmio "Ou-tono" — l.fiOfl metros - As 16,40 ho-ras — ,r)0:Oonsmin - Bettinij,

Quilosf 1 Crlolan, ,T, Zuniga 55

l { 2 Cnrln. h. Gonzalez 55I 3 Dlacorns, J. Canales 65

4 Amoroso,6 Elmo, Do Slteva, B

i MeaquitaFerreira ..P.nÜMn .,

' 7 Taro 1 fi-.uzal ¦ h f-.pitfire, W Andiade

1 u Crwelle, H, es/ar<*« ...

555153

55A.')63

Dois aspectos da feslu de ante-ontem em Ptiquetá. Um gracioso grupo tle seAlice Leal de Sousa,

Conforme estava anunciado, realizou- pe de "novíssimos", agindo com gran-se. riiite-ontcm, na pitoresca Ilha de Pa- rie enluslanmo, checou a pregar nmquetii, n festa inaugural das atividades "Misto" aos bouv-- adversários. Mas, fa-esportivos r; recreativas do novel Espor- rendo valer a sua "classe" o "poderoso'te Clube "A MANHA". esquadrão dos "veteranos" conseguiu, no

A despeito da Inclemcnela dn tempo, {••••••' "ma expressiva vitoria pela con-a festa em apreço obteve franco suces- tn,;''m "r; 7x5,so, 1" bem verdade ou-! as chuvas impe. o-r quadrei atuaram com a seguintefiliam a realização da varias provas do ennstltulclo,programa, Entretanto, o sensacional co-tfjo dc futebol enire ai "poderosas "VETERANOS"! Irênlo IZamoro):equipet dc "noviminW e "veleranoi", Ivonildo o Nogl - nndoKo, iiul e nuhensdespertou grande rnlunlnuno cnlr» — Henrique iKlvdloi — Jaiio — Poten.iv.-merosos asilstênclo que aflnlu d n/.- pv ~ Siqueira e Vilela,celentfl praça de esportes do Tupi Fute. »»m/nitiunt<>hol Clube, Kenfilmenle cedida peij mi« ,,.",j,,„,,-.,,, uopa

nhoras e ser.horilas participantes da mesma,madrinha de uma das provas desportivas.

e os "cracks" Noyi, Otacilw, üiqucira e iréuto, ladeando a sehhòrita

Fizeram os tentos do quadro vencedor:Siqueira, (2), Potcnr-y, Rui, Ivonildo, Jai-ro e Hubens, e os do vencido: Mlrtllo,(2), Henrique, nacelar e Maranhão.

o "claMicr*", coníerme diesemo* sei-nu («vi um uiiraenim r#nhlde, a mjuj.

Zomora (lienio —li-T.ifc — lílydio (Tupli •-

(Henrique) • Ab-ahim — Mara-nhSo - lííciííar — Mlrtiio — At/r«íiiu• Xtiíiie.

O ALMOÇO

As 1.1 horas, foi servido nn aprazívelHotel Miramar, urn lauto almoço de 100talheres, do qual participaram oi fun-clonarios de Á MANHA e sua» exinn*famílias, o esportista Ifmnci Mozlath,diretor rio Municipal F C, de Poqueta,que foi de uma gentileza cativante po-ra com n emhalxariA '|e a MANHA, <•nutra» autoridades esportiva» locai»

Durar,'» o árape fl/eram-w ouvir vi-rti* orodorei, Kndo , « e ;.-..•, u>ru-

panhclro Mirhcl Dantas, empolgou osconvivas com uma oraçflo brilhantíssima,sendo calorosamente aplaudido.

Em seguida, a srta. Anunclata Mesqul-ta, fez o brinde de honra ao presidenteGetulio Vargas, gaito que mereceu umaprolongada ovaclçflo,

PASSEIOS PELA ILHAA tarde, o« componentes da embalxa-

da fizeram vario» passeios pelos pontosmal* pitoresco^ dn Ilha, e dnnrnrnm no"Rellre dar Marlpoaai , tendo o "mn-ertro". Siqueira acompanhado ao plnn'>nt niímero». de arte orientado., pelosprofessora» Ar.t'<n|o Frelta», "Boco/je",e dr. Hscelor de M»lo.

O itr.r.itrssoiu Lm* út* 19,19 iii.i*t ragrasaou

da encantadora Ilha dc Paquetá, a luzl-din embaixada do A MANHA.

UM AGRADECIMENTO

A comlisfio promotoro da memorávelfesta, compoittt rlors nossos companheiroíCarlos Como» Pntcugy, Rodolfo Leal,Humberto Vilela o Manoel rtccd, agra-dece o apoio moral e material prestadon sua Iniciativa pelo rir. Bacelar d»Melo, e sua exmn. erpoi.a d. Chrvsoth»-ml» Racelar. madn/ne Marlanu Hader,proprietária do Hotel Miramar, m/dam»Clín nuorra Mi.t-u Kondor, o renhorl-tns. Diva de Cornuclro e Silva, AliceI.enl de Souza, Hor"i*rla Soares deOliveira, Anunclata Meiqulta, IsauraMesquita, Olgl Pequeno • Lfl'Jra «1*Carvalho,

•>í>p'^"--fpg--j-^^

As patrulhas brita-Flagrantes do «Dianicas voltam à ati VÍ- do Presidente»dade na frente líbicaNOVAS INCURSÕES DOS CAÇAS DA "RAF"

NAS ÁREAS DA VANGUARDA

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Dirrtor ICASSIANO RICARDO(lerente: AI.VAIIO CALDA!»

REDAÇÃO. ADMINISTHAÇAOOriCINÁB: RUA EVAnlSTO*

HEAMIlDA VEIOA II

MPRÍSA "A NOITE" SUPERINTENDENTE: LUIZ O. DA COSTA Ngj.-»NO l RIO DE JANEIRO — TERÇA-FEIRA. 31 DE ABRIL DE 1042 NUM

LONDRES, 20 (R.) — Com a diminuição da» tempestadesde areia, a» patrulha» » colunas britânica» na Líbia estão rei-niciando »ua» atividades ofensiva» contra a» força» do Eixo,Já tendo entrado em ação, na terra de ninguém, o» tank» e ca-nhôes de ambos os lados —¦ informam notícia» recem-chega-da» do Cairo.

0 DUQUE DE GLOUCESTER VISITA AS

mv-.Màêm

BASES INGLESASCAIRO, 20 (R.) — O Duque de Olouscester está passando em re-vista as tropas do Oriente Médio, e, ontem, domingo, acompanhado

pelo major-general Stone. comandante das tropas britânicas, no Egl-to, visitou as bases ocupadas por soldados neo-zelandês e sulafrlcanos.Forças de maorla formaram a guarda de honra, tendo sido tam-bem escolhidos para a direção dos serviços no deserto até o acam-pamento dos neo-zelandeses, e, em seguida, o Duque de Olouscesterpassou em revista essas tropas, Incluindo enfermeiras e mulheres em-pregadas nos Serviços Auxiliares.

OBJETIVOS EM BENGHASI NOVAMENTE• BOMBARDEADOS

CAIRO, 20 (A. P.) — O comando da Royal Air Force noOriente Próximo comunica:"Oa nossos aviòes de caça estiveram ativos na área de van-guarda da Cincráica, durante o dia 19 de abril, enquanto, du-rante a noite de 18 de abril, os objetivo» de Benghazi foramnovamente Incurstonados."Três JU-88 foram abatidos pela artilharia antl-aérea du-rante as incursões sobre Malta, no dia 19 de abril. Outro»aviões inimigos foram severamente danificado»."De todas estas operações, nenhum do» nossos aviões estádesaparecido."O avião mencionado como desaparecido no comunicadode ontem regressou à sua base".

MALTA VISITADA PELOS "STUKAS"LA VALETA, 20 (R.) — Bombardeiros alemães, escoltados por"Messerschmltts-109", atacaram Malta, hoje, pela manhã e logo de-

pois de meio dia.De cada vez, os bombardeiros deixaram cair bombas no cáls, nasbases de canhões e nos acrdóromos. No primeiro rald, as bateriasanti-aéreas, pesadas e ligeiras, destruíram um "Junker?86", danlfl*caram mais dois e um terceiro foi visto a voar muito baixo tendo sidoabatido pelo fogo das metralhadoras. Reglstaram-se alguns danos na

propriedade privada e houve algumas vitimas.

0 MAU TEMPO IMPEDE AS OPERAÇÕESCAIRO, 20 (A. P.) — "O mau tempo prejudicou as ope-

rações no dia de ontem. Nada a informar, de qualquer ponto."— declarou o comunicado de hoje do exército britânico doOriente Médio.

ALDEIAS METRALMADAS PELO INIMIGOLONDRES, 20 (A.P.) — O Comitê Nacional dos franceses livresenunciou que aviões italianos e alemães bombardearam e metralha-ram certas aldeias do norte do Techad, várias vezes, nas últimas se-manas, numa tentativa de interromper o tráfego de abastecimentosaliados através da África para Suez.

Os primeiros dias daFrança sob o gover-no do sr. Pierre LavaiA "MARSELHESA" ENTOADA DURANTE UMDISCURSO QUE E' UMA VERDADEIRA APOIO-GIA À TIRANIA NAZISTA - TREMENDOS ATA-

QUÊS À INGLATERRA EA RÚSSIAVICHY, 20 fA.P.) — O sr. Pièrre Lavai declarou ao povo fran-cês, enfaticamente, que a declaração de guerra de 1939 contra a Ale-manha fora "um crime" e que o povo da França tinha a escolher,agora, entre a reaproximação com a Alemanha ou "ver a nossa civl-llzação -desaparecer".Referindo-se ao encontro de Montolre, entre Hitler e o maré-•chal Pétain, o sr. Pierre Lavai declarou que, "desde Montoire, desdeoutubro de 1940, a guerra se estendeu a todos os continentes e tomounovo significado. Aos motivos que determinaram a política de açor-do e de reconciliação com a Alemanha, se somaram outros motivosainda mais compelidores".Disse o sr, Lavai:-r- "As gigantescas batalhas que a Alemanha está travando con-tra o bolchevismo não somente estenderam a guerra como revelaramo seu significado. Acreditais que os Soviets, se fossem os vencedores,se deteriam na nossa fronteira? Concordareis em que, com o consen-timento da Inglaterra, nos impusessem um regime que envolveria amecanização dos operários e o aniquilamento das "elites"? Pusemosdiante de nós esta alternativa: ou nos integrarmos — na nova Euro-

pa que se levantará amanhã da grande, epopéia que se desenrola aosnossos olhos ou nos resignarmos a ver a nossa civilização desaparecer.••Quando falei em nome da França vitoriosa (como "premier",antes da guerra), Jamais pensei em humilhar a Alemanha e devo pa*gar este tributo aos nossos vencedores — o de que jamais tentaramhumilhar a França. Não falo para a Alemanha na linguagem üovencido."Aceitais ser, com o auxílio britânico, submetidos a um sistemaque vos levará á miséria ou querels ser integrados na nova Europa,em que a nossa honra e os nossos interesses vitais serão respeitados.-Advirto-vos contra todos os boatos de que essa política só é possívelfi custa de indiziveis sacrifícios e indlziveis humilhações. Posso ape-nas dlzer-vos que a situação é grave".O sr. Lavai prometeu aos camponeses fazer o possível para re-duzir ao mínimo as medidas de restrição contra eles impostas:"Toda vez que possamos fazê-lo sem risco para o país, tenta-remos dar-vos, novamente, a liberdade, a que tão Justa e tão pro-fundamente vos ligai*;-"A minha volta ao Poder significa a reaproximação entre a Fran-

ça e a Alemanha, que sempre advoguei''.O sr. Lavai se referiu aos franceses de Ultramar, dn África, daÁsia, das ilhas do Pacifico e elos Estados Unidos, como "emigrante»que não se coibiram dc se dar a- potências estrangeiras",O discurso do novo chefe rio governo francês-terminou com es-tos palavras:"Depende dn vosso trabalho e ria vossa le» encurtar a hora dechegada ria salvação",

O d.ícu''40 foi precedido « luceclido pcía "MiWtiMU,",

As comemorações realizadas em todo o pats por motivo do aniversárioao presidente Qctullo Vargas revestiram-st da maior espontaneidadee urilhantismo. Aspectos fotográficos bem expressivos do que foramessas manifestações de apreço e solidariedade ao Chefe da Nação, sãoos que reproduzimos nesta página. Na gravura acima vê-se um instanteda missa campal celebrada, com grande assistência, na Praia do Russel,por D. André Arcoverde

Atinge os próprios líderes nazistas a depressão nervosa que sacode, em peso, todos os alemãesSMOLENSK AO ALCANCE DOS CANHÕES RUSSOS - FURIOSOS AliQUÊS SOVIÉTICOS AO SUL DE LENINGRADO E AO LONGO DAU

NHAS FINLANDESAS

¦Yflfl ¦¦¦¦ B-*** • l<-fl a^B¦fltaflfle! ¦¦'- ¦ './taiflfl ¦¦

•fíeflrJfll flUfll flfl^^?^^l»l flfl i" aPB Bm n i*i Hiii Ir^K^? -iflR/^Hyflrciifflj B^fl

Aspecto tomado na solenidade da A.B.I., quando a assistúncia. de pé,fazia um voto ptia felicidade pessoal do-presidente Getulio Vargas

m-f'

LáflflP^ °^ S KsS «vlflT «a^^BT-i'.*'^ ^kJflMfljVflflh-v^ 4ÉÈ,2ZZà\i S-Y eflel ÃK -fiS: t ,-Ât.i.flÈr-' :;»*--*-WWí*:- ^K^â»»!»*>*•>'•>*•*« afli^^V,- gi^flFflJ BflE -a -fl^R*. •«•*-• \v">wyx»«-,*^*,> * '•'¦¦**

A mesa que presidiu a sessão comemorativa ao aniversário do chefe daNação no Instituto Brasil, vendo-se ao centro o ministroEduardo Esptnola

Um flagrante da inauguração dos grupos escolares em Niterói com apresença do interventor e sra. Amaral Peixoto

:¦:•/•«•.: "^Ifflliyf¦ ¦ «b* r>w«; -- flflB IB-ffi-ffiflj HWB

^-«^^^'íáflffi-Sjí»! -: ¦¦'¦Fc'-í''-'''i:iíí :S ' ; :*ü fllflF-"«Wfl» ¦ ::fl''JflaOr^^s1^IBP^flK:'-' ¦¦¦'¦'¦¦^¦---•ff-flgSff«gag :-»flW 9||M'flkJ^ ^jfea : ífBw; ^Si^ii K«,r^ ::ifll|*^;:-:.:: ¦:'-:-í-yA

f&P^ML aflW^*> -*-^nHÉ( {aflaatafaTaMBÍ «HR * **¦ jf^**», -1*1 Br!(^^«>fliflF !

Bffi-yfflttjlf^^ ¦ ^-BbS B"*^\B WS?**^ ^¦Skwom

Br'«r»:''iM*'-';i*::',':-'' ^'-^^éfsâsiB^jH Mr^^-T^***. jAi^Ha^::^^^flBo^iív^^-ie^JÍflil

Grupo feito por ocasião da inauguração da Escola-Biblloieca n.° 1,no S. A. P. S.

O coronel Vliiatu Vargas nsítnnndo a nln dr, pedra Juuduiiicntal do"Huípiiai General Vurgai"

ANKARA, 20 (do AFI, porá •Reuters) — Testemunhas recen-temente chegadas de Berlim sa-lientom o fato de que o reiis-têncio moral do povo alemãoestá so exaurindo acentuada-mente. A depressão nervosa quaabala até a confiança de algunsdirigentes no vitória final na-lista é devida ao atraio da tãoanunciado ofensiva da prima-vera. Alem disso os alemães nãoteem mais a mesma certeza dovencer o Rússia atrás do qual soperfilam os formidáveis arma-mentos produiidos pela indústriaanglo-norte-americano.

Poro incitar o povo germânicoa ter paciência os jornais nazis-tas anunciam a iminência doataque. O "Frankfurter Zei-tung" examinando a situaçãoatual o comparondo-a com a doano passado escreve:"A longa e dolorosa espera dopovo alemão terminará pela vi-tória que decidirá a sorte doReich por vários séculos. A nossaderroto significaria a desapari-ção de todos os alemães comoindivíduos.

Dum modo geral, os temasdesenvolvidos por todos os jor-nais refletem a ansiedade quereina na Alemanha e que foiassinalada pelas testemunhasneutras aqui chegadas.

Uma personagem germanófilaque esteve em Berlim, Leipzig eViena disse que sentiu uma im-pressão penosa diante da duplapsicose que se apoderou do espi-rito do povo germânico: o psi-cose do tifo o o psicose do frio.

Os soldados que voltaram dafrente russa conservaram umalembrança horrorosa dos sofri-mentos de que padeceram devidoao frio.

Afim de reanimar a esperançacoletiva, o partido nazista orga-nizou reuniões onde os oradoresexpuzeram o lema "da vitória aqualquer custo", o "frio nãoabate a alma ariana/*

A opinião predominante noscirculos autorizados da. Ale-manha é a de que em razão dofrio persistente a ofensiva da pri-movera não terá início antes demeíados de maio.Prontos para atirar contraSmolensk os canhões russos

LONDRES, 20 (de Noland Nor-Bfard. da A. P.) — Os canhões so-viéticos de longo alcance — dizemtelegramas de Moscou — Já estãoem posição de bombardear Smo-lensk.Novos e furiosos ataques russosforam desfechados ao longo dafrente do rio Volkhov, ao sul deLenlngrado, e contra as linhasfinlandesas sobre o rio Svir, entreos Lagos Ladoga e Onega.Os alemães estão lançando todoo peso das suas forças aéreas emapoio aos seus contra-ataques,afim de impedir que os russos seestabeleçam, solidamente, a oestedo Volkhov, antes de que o gelo ea correntesa se tornem uma bar-relra a proteger o flanco e a re-taguarda das forças sitiantes deLenlngrado.Na frente do Svir. as russosavançaram duas milhas, em deter-minado ponto, depois de destroçaras novas obras de defesa flnlande-sas.Tanto os russos como os alemãesestao silenciosos quanto à exatasituação da região' de Smolenskmas telegramas de fonte britânicadizem que as tropas do generalZhukov estão avançando pelonordeste e estão a menos de 18 mi-lhas da cidade.Possivelmente referindo-se a essesetor, o rádio de Berlim anunciou

que uma divisão russa, que recebe-ra reforços, conseguiu penetrar porentre dois pontos avançados ale-mães, acrescentando que a linhaalemã "foi mais tarde retificada"a despeito das dificuldades da lu-ta na lama.Os círculos militares neutros deEstocolmo, avaliando a .situaçãosalientam as dificuldades que osrussos provavelmente encontrarãona sua tentativa de continuar naofensiva nos setores central e so-tentrional da frente, durante o de-gelo ria primavera.Ksses círculos salientam queatrás desses setores, ns alemãesremiirm grande numero rir- estrn-da» rie ferro, que permitem trovi-mento oe tropas • a« equipamento

pesado em larga escala mesmo queas estradas de rodagem estejam In-transltavels, enquanto as forçasavançadas russas dependem, emmuitas localidades, de longas li-'nhas de comunicação, que virtual-mente estão cobertas de lama.

Paraquedistas na reta*guarda alemã

LONDRES, 20 (A. P.) — Ocorrespondente do "London He-rald" em Stockholm, dii quenumerosos paraquedistas sovié-ticos já desceram na retaguardadas linhas alemãs, em certos se-tores do "front", apossando-sede várias aldeias que já fortifi-coram.

As forças alemãs, mesmo como auxilio de "tanks", não conse-guiram desalojá-los.Já começam a correr as águas

do VolgaMOSCOU, 20 (R.) — A neve quecobria a superfície dos rios daárea central da Rússia Já come-

ça a se romper, em conseqüênciado degelo. Assim as águas do Vol-ga estão começando a correr vaga-,rosamente, nas proximidades de'Kalinin, embora nas outras partesdo seu curso, como na zona deKuibyshev, as suas águas contl-nuam geladas.Posições poderosamente forti-

ficadas atingidas pelas van-guardas soviéticas

KUIBYSHEV SOBRE O VOL-GA, 20 (de Eddy Gilmore, da A.P.) — Telegramas da frente decombate informam que as forçassoviéticas, que a semana passadaromperam a primeira linha de de-fesa alemã no setor ocidental,atingiram posições poderosamentefortificadas, onde os alemães con-tam com grande nàmero de ho-mens e grande quantidade de ma-terial de guerra.Os russos manteem a brecha aber-ta nas linhas alemãs, mas é dificilrealizar uma manobra de flancoem vista da concentração de forçasque teem de enfrentar.

A lama dificulta, por outro lado,as operações, que ainda não sãobatalhas em grande escala, masferozes e rápidos ataques e contra-ataques.Acredita-se, aqui, _ e essa cren-

ça se apoia nas declarações dosprisioneiros alemães, —• que a of en-siva da primavera de Hitler podese resolver em operações de verão.Entretanto, grandes massas dereservas alemãs da primavera, egrande quantidade de equlpamen-to, teem sido notadas praticamentepor toda parte, estando os trans-portes alemães a trazer novas re-servas e novos equipamentos, ape-sar das pesadas perdas infligidasao adversário pelos Soviets.Avançando através da ex-

tensos campos minadosKUIBYSHEV, 20 (Eddy Gilmors,da A. P.) _ Notícias de diversossetores da frente informaram queaumentou a atividade aérea ale-ma. Ao mesmo tempo, informa,

ções chegam de terem melhoradoas condições do tempo, proporclo-nando assim operações terrestresem larga escala.Os despachos militares russosdeclararam que o inimigo estavaatacando estações ferroviárias, ae-ródromos e linhas da frente, as-sim como posições fortificadas so-vieticas, com aviões de bombar-deio, usando, por-vezes, de gru-pos de 50 aparelhos contra um

Sw lso.Iad0 ob"et-v°. -'°smais fortes ataques aéreos desteano. Na parte sul, os alemães, aoque se informa nos mesmos des-paohos, atiraram diversos tanksem ataques, com apoio da avia-««?; f^ada con5eeu-ndo, porém,™«oiud0S os seus ««altos foramrepelidos com fortes perdas nãoconseguindo o inimigo seu obieti-™ ali, que era o de reconquistarPosições tomadas pelo., russosOs maiores indícios de melhorarias condições do tempo vieramem despachos contando vários SEbales verificados acima de Lento*.fi™*1» to-Pas soviéticas abri-MH .^Vi*'5 a larEa brech*feita nas Unhas finlandesas naárea do Istmo da Karella; depoiscie atravessarem grandes camposm nados, Os finlandeses atiraramunidades compactas rie tanks con-tra as formações russas, numale-nUivn. oj-r. rr.Mn,n,. ¦„,,,,,

rt„deter ri avanço russo ali, O ataquefinlandês foi dsrfcchado em pura2*1; ?0!" ° 5o1'*'' riM i-uHarles' I i \ , ' > T 'I "l -: A li. xl.,, i-, J, .— n- ísn-jiou tofioi os esfor-ços do aliado da AJcmanha • con-

segrulu colocar Lenlngrado em *tuação de quase livr? do erreA despeito da intensificaria atidos aviões nazistas em fedes •

setores, os informes rusfos m«tram que nenhum dos ataques:-mou até agora o aspecto \"blitz" como faria supor o es(c:.ço do Relch para sua apregoa-'-ofensiva da primavera.Destruído pela artilharia un

quartel-general alemãoM08COU, 20 (A. P.) -Um!»

letlm Irradiado às primeiras hcras da madrugada de hoje, dü»que durante o dia de ontem niitinha havido mudanças substar*ciais na frente, mas que sábado arussos tinham abatido 14 avio»alemães, perdendo apenas cint;dos seus.

No mesmo dia de sábado, a for*ça aérea soviética destruiu ou c*.nificou mais de 50 veiculo? -,:.torlzados alemães, cheios de tre.pas de suprimentos. 15 carretade munições, 16 canhões de rai.panha e anti-tanks, 3 postos ar..tl-aéreos e 20 morteiros, teitíisido dispersada e aniquilaria pa;.clalmente uma companhia de ir..fantarla inimiga.

Os artilheiros russos, durante nrtltimos dias. destruíram nove ra;samatas Inimigas. 31 reduto- tor.fificados um tank, 21 metralha*doras, e mataram mais de 12 OMsoldados e oficiais. Em outro «.tor, uma unidade, em resultado di|ataque noturno, capturon uma!calidade, fazendo apreensão i\

, elevado butim. Na frfrité iiorcte, em em setor, os alemães ttaram romper através das links!russas e das posições soviética!chegando até à retagíiàfía duforças russas. Uma unidac> nessetor cercou o grande grupo í!»mão que estava armado dc rifleiautomáticos e após èhcarniçadiluta os fez fugirem. Em outro»tor, 35 inimigos armados de rlflüautomáticos, tambem, rompera:para dentro das matas, na rela-guarda das tropas russas, vádestacamento russo conservou imovimento dos alemães e, em !íbito rald, caiu sobre eles matudo-os todos. Um dèstacameipolonês de guerrilheiros atacou idestruiu grande quantidade iireservas de alimentos e còrhbusll*veis do exercito alemão. Tarabeamataram 63 soldadas Inimigos eoficiais nessa operação.

Em determinado setor do"front" a artilharia russa conse-gulu atingir e destruir o quartelgeneral do comando local cio íní*mlgo, fazendo ainda ir pelos artium paiol de munições e destrui"-do várias dúzias de carretas e vel*culos motorizados cheios de vive-gres e munições. Em outro sete:próximo, os alemães foram desatojados das florestas em que esta'vam concentrados grandes efetl*vos para um cpntra-ataque.Violentos combates aéreos sobre o litoral do mar de Azoi

MOSCOU, 20 (H. T.) — A em:sora local anuncia que violentei Icombate aéreos se travam atu"'*||mente sobre as margens cio marde Azov, para onde os aleináeienviaram esquadrilhas tiradas da!reservas destinadas à ofensiva d»primavera. Em um dia só, houvedois combates aéreos, nas p""*1'mldades de uma cidade, que t«*minaram com êxito para os ca-ças soviéticos. Apesar da supe-rioridade numérica dos aviões In'.'mlgos, os caças russos abateraaseis "Messerschmldts".

Todos os aparelhos soviéticos re*gressaram às suas bases.

Considerava! Éguerra

LONDRES, 20 (R.) — As fcÇas russas fizeram avanços l'|cais em Karélia, na frente fi«jlandesa — declara a emissor!desta capital.

Considerável presa de guer"inclusive "stocks" de mantime"'tos retirados pelos inimigos o"camponeses, caiu em poder dlitropas soviéticas.

Golpe contra a instrução n»Noruega

STOCKHOLM, 2* fU.) - ° •"''n.il "Svonslea Das-blnelei", ¦¦*"•'pitai, Informa <|U" Qul»llnn ¦¦'1n.rr.rhni- mr,|H „,,, c,,|j„.Inatrilçíli-j nu -.'orilr-j*»., rleieti'|U« to d OU o« prnfff «tífc-ff *•'na ""-fimllnir Naajnnni" r.i'I» f'rofe«»ni'ei), «ic « pr'l ° ria ni.-ilo, A'iu'-l'« ri>i"ii» i>h»»rva> » «rilfiii A» "rucgiir*.. a..,.*,,, ^...i!),!,ftW-ftc»» » |f|'<'i||iHi.. d» irii«U»r c"r«-o no niHgiít.rlo n