Começou o avanço norte-americanas das forças sobre Seul

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EDIÇÃO DE HOJE:

24 PÁGINASEM 2 CADERNOS

JORNAL DE NOTICIASANOV

ComeçouDiretor-resporuavel: André Carrazzoni

São Paulo —Domingo, 2 de Julho de 1950 NÚMERO 1284

Colaborações dei

Jamil Almanrar Haddad, SaldanhaCoelho, Reynaldo Bairão, JorgeMedauar, José Paulo Paes, Walterde Souza Barbeiro e João Pacheco.

o avançonorte-americanas

das forçassobre Seul

• ¦ ! .' .'¦ f! ....-¦¦¦ . hl ¦/• ...

Chegam a Taejonos primeiroscontingentes"Ponte aérea" atravésdo estreito de Tsushime

FUSAN, 1 (A.F.P.; —"Anuncia-se

que as tropas deterra norte-americanas, quedesembarcaram neste porto,Iniciaram sua marcha paraa libertação de Seul.

FUSAN, 1 (A.F.P.) — Jãfe encontram em Fusan, omaior porto da Coréia, uacontingentes das forças de in-Jantaria dos Estados Unidos.

As tropas americanas fo-ram transportadas âs pro»-nas, graças a uma verdadci-ra -rponte aerea> estabelecidarapidamente através do es-trelto de Tsushima.

TÓQUIO, 1 (A.F.P.) —As primeiras tropas dos Es-tados Unidos chegaram aTaejon, na Coréia do Sul.Anuncia-se que sua chegadafoi divulgada pala emissorado Quartel General de To-quio. Estas tropas foramtransportadas do Japão e Pu-ean, cerca de 250 quilômetrosa suleste de Taejon, enquantoque o Q. G. de Mac Arthuranunciou que o avanço eomu-nista foi contido 15 quilome-tros ao norte de Suwon.

TÓQUIO, 2 (U.P.) - Es-ta será a primeira vez em queai tropas norte-americanascombatem, desde que termi-nou a Segunda Guerra Mun-dlal. Espera-se grandes mo-dificaçõ3s na situação gera]militar na Coréia, com astorças norte-americanas.

Por outro lado, nforma-seque assessores militares nor-te-amcrleanos regressaram acidade de Suwon, depois deterem sido Informados de quenão era verdadeira a noticiade .flue os comunistas esta-vjini prestes a conquistã-la.

FUSAN, 1 (A.F.P.) —Os pr;me ros dostacamentosda infantaria americano^ acaminho da frente da Coréia,atravessaram hoje Fusan.Logo gue chegaram ao ma-orporto coreano, essas tropas,transportadas através de umaponto aérea improvisada so-bre o estreito de Tshushtm»— quedesde a tarde de hojeenvia & Coréia homens, ma-tcr'al e munições — tiveramuma acolhida delirante, asnoticias de que «os amerlea-nos voltam» se propaga rapi-damente e milhares de ciaa-rjãos hasteiam pelas ruasbandeiras dos Estados Uni-dos — desde as grandes ban-

(Conclui n* 4.» pagina)

A União Soviética insiste emresponsabilizar os Estados Unidospelo inicio da guerra na Coréia

'" '" ' '" ™" '*""" ""' ¦¦¦¦¦! IJ"J"L""U"" ¦»¦"¦¦"-"-'-n in.--- ACUSA WASHINGTON DE HAVER REMETIDO ARMAS ÀQUELEPAÍS MUITO ANTES DA ECLOSÃO DAS HOSTILIDADES

A LUTA NA CORÉIA - Estes quatro flagrantes foram obtidos logo após a irrupção das hostilidades «a Coréia. Ao alto, à esquerda, vêem-se soldados das f»Jí**J

CorSado stlentHncieirados ao Tal de Seul, onde com ecaram a opor tenaz resistência; à direita «m militar coreano a postos, em Joeal in esíado d* gueMncomunistas. Embaixo, à esquerda, o capitão Wolfred K. Whlte, membro do grupo de assetsores militares norte-americano, na-Careta do Sul, .oh°erv\anm°*™™^°das tropa, Invasoras de um local fortificado; finalmente, marujos sul-coreanos manejando um canhão antt-aereo. wado^Tio combate às força, invasora, que àesembar-

cammaTSdo paralelo 38. Todos os instantâneos/oram tomado, pelo correspondente Ray Richards. da "Inter natíonal News Service», nas cercanias da hnte de frente.(Fotos l.N.S.,para o JORNAL DE NOTICIAS)

LONDUES, 1 (UP) — A radio de Mos-cou lançou novo ataque cont a os EstadosUnidos a propósito da luta na Coréia.

Acusou os norte-americanos de terem em-barcado armas e material bélico para uque-le pais, muito antes do Inicio das hostilida-des.

LONDRES. 1 (UP) - Um comentaristada radio de Moscou acusou, estu noite, osEstados Unidos de haver "planejado cuida-

MOtíCOU, 1 (AFP) - "Pro-vocu^uu sem p,ecedenieu nahisiuija uaa relações ini.ei.-iM-ciunais" e "guni-a de eumu-niBias" — é anbiui que o. seuia-naiiu "Letraioi-iesju" e O "wtBiUtuinaya oaz.eca" uenuii-ciani a iniervençuu norte-auio-ncana em Formosa e na >!o-réià.

Quanto aoa Jornais diário»,consagram muito espaço aoaacuntccimèntoB. mun limitam-so a reproduzir os teiegianiu*üius agencias sobre o dejenvul-vlmento doa sucessos e o» co-inícios de piuteaio doa movi-mentos de esquerda em divei-aos puiBes e, principalmente,na Itália.

Por outro lado, o "Literatur-naya Gazleta" comenta osacontecimentos em . aois im-portantes artigos, um denun-ciando a Intervenção amerlea»na em Formosa e outro a in-tervenção dos Estados Ur.lduana Coréia.

Com referencia a Formosa.o Jornal diz que, dando ordenaà 7.a Frota para Impedir umaofensiva contra Formosa, opresidente Truman ordena, narealidade, a ocupação de partedo território chinês. Acrescen-ta que "esta atitude provou*-dora dos Imperlalistas amerl-canos, sem precedentes nahistoria, provocou a Indigna-çáo do povo chinês n ue todaa humanidade". a

Depois de acentuar que "alibertação de Formoaa é o ob-Jetlvo primordial do ExercitoPopular Chinês", a publicaçãofala de um aoordo secreto en-tre o Cuomintang e os EstadusUnidos sobre uma ofensivaterrestre contra a Republicapopular Chinesa. Citando oJornal chlriés "Mampao". o ar-ticullata, Ivanov, declara . -»este acordo prevê a ofensivadas tropas nlponlcas na Mand-çhurla. de tropas americanasha China Central e elo Ouo-mlntang na China do Sul.

Em artigo consagrado aosaconteoimentos coreanos, Bat-chev declara que os mesmos"foram preparados pela polltl-

. ca americana, pelos diplomatase pelos generais americanos"Acrescenta que os exércitosamericanos destinados à Co.rela JA estavam a caminhoquando deflagrou a luta. Sa-llenta que a reunião do Con-aelho de Segurança foi eonvo-rado pelos norte-americanos."à revelia da URSS e da Chi-na Democrática Popular", coma Intenção de lançar as res-óuosabiltdadeK do* : «ucé.isossobre o governo democráticopnitilár da Coréia, e abrir cá-mlnhn nara uma guerra d»comulsta.

Prossegulndo. afirma: "O

dosamente e lançado a guerra agressiva con-tra a Coréia do Norta.

"E' de conhecimento geral — fljclarorjBoris Leontiev, em comentários em inglês,feitos pe-a emissora soviética — que o i,ru-po reacionário de Syngman Rhee, como tlte-re dos norte-americanos, tsnt;u invadir •Coréia Setentrional, seguindo uin plano pre-parado pelos assessores norte-americanos daCoréia Meridional."

governo de fantoches de Syng-man Rhee quis de um so k"'-pe acabar com um governoautenticamente democrático elivremente eleito na Coréia. Ooojetlvo de tais aventuras e co-nhecldo, mas qualquer quo *e-jam os propósitos desta provo-«ação. o povo da Coréia, quaconheceu a verdadeira lloer-dade, saberá desmascara-los"

ESTOCOLMO, 1 (AFP) -As informações reproduzidas«sta manha peiu Imprensa »ue-ca. segundo as quais o gover-no soviético resolveria não dorresposta ao telegrama do ar.Trygve Lie, são Inexatas con-forme diz um comunicado doMinistério do Exterior da Put>cia.

. O comunicado precisa que a«Suerla e toda a opinião demo-tretlca do paia aprovam as rc-soluções do Conselho de Se-gurança, relativas à Coréia. O

governo retardará porem suaposição oficial até a reuniãoda Comissão Parlamentar UaAssuntos Estrangeiros, que foiconvocada paia tratar do oa* .sunto na próxima «egunda-IeUra.

MOSCOU. 1 (UP) - A lm-prensa soviética faz breves re-ferenclas ã guerra na Coréiacom despachos da agencia no*tlclosa "Tass" e- da "AmericanPress Assoclatlon" procedentesde Washington, Nova York,Londres e Pycngyaug.

Deram destaque os Jornaisrussos à avançada dos tanoue»comunistas coreanos ao sul daSeul. n apreensão de grandequantidade de material bélicodos sulistas, e bombardeio deSeul nor aviões americanos •a destruirão de cinco apare-lhos da F. A. A.

Alem disso, põem em «testa.. iConclui na 4< paci..a)

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Unidades da R.A.F.entrarão em açãoBELONAVES BRITÂNICAS JUNTAM-SE A7.a ESQUADRA NORTE-AMERICANA

LONDRES. 1 (AFP) — Fontes oficiais informam queunidades da RAF participarão, provavelmente, na lota con-

tra a invasão comunista do sul da Coréia.WASHINGTON, 1 (UP) — Um porta-voz naval anunciou

aue varias belonavcs britânicas Juntaram-se hs unidades da7,a Estiuadra dos Estados Unidos, no Extremo Oriente, c queum destróier australiano é esperado dentro em breve.

TAEPE. 1 (AFP) — As in- damente uniaaoen procedentesda Mongólia Interior.

SAO FRANCISCO. 1 (AFP)— Na emissão captada nojeem São FrancUco, a emissorade Pekim, insurglndo-se con-tra a decisão americana aeconceder auxilio militar a Co-rela do Sul. descreve noje oaEstados Unidos como "um tugre temerário do paoel que a*tornou louco em oonsequen-tia dos golDes que re^oeu dopovo chinês vitorioso"

Essa emissão radlrr-inica foifeita em nome da Federaçãodos Trabalhadores Chineses «do Comitê Chinas pro-Conres-ao Mundial da Paz. Por seu la-do, a emissora de Peiplnft dja.clarou que Frrmosa t "unianarte sagrada di Cbina e rei-terou as promessas ]á feitas as"libertá-la e esmagar as pro-vocaoõps do Imperialismo ame-rlcano".

SUWON FOI RECONQUISTADAPELOS EXÉRCITOS SULISTASREFORÇOS NORTE-AMERICANOS AFLUEM CONSTANTEMENTE aO CAMPO DA LUTA

.. _-^ ....-_!-.** i.t.l.^lf aI/\i, n mAUfAn nn miliilinTÓQUIO, 1 (AFP) - Um

comunicado do quartel-generalde Mac Artur anuncia que astropas da Coréia do Sul reto-maram Suwon, que cairá on.tem em poder das forças daCoréia do Norte.

TÓQUIO, 1 (AFP) - A no-tlcla da retomada de Suwon,pelos sul-coreanos, é o prlnci-pai operação salientada no ul-timo comunicado de hoje doquartel-general de Mac Artur.

Segundo o comunicado, astropas norte-coreanas, que cru-¦arani o rio Nan, nas vlsl-nhanças de Seul, se concen-tram agora a 15 quilômetrosao norte de Suwon. As forçasque Unham antes ocupado Su-won eram pequenas e assimnão puderam consolidar-se naimportante posição, sendo ven.cidas pelos sul-coreanos.

De outra parte o comunica,do informa que a atividade daaviação foi reduzida no dia de•abado, em razão de chuva. Osaviões de observação constata-ram, contud.o uma intensifica,fão das atividades dos norte-coreanos, que conseguirammais duas cabeças de pontesobre o Rio Han, elevando as-•lm a 3 essas cabeças de ponte•obre o citado rio.

O comunicado frisa que asoperações navais também fo-ram prejudicadas pelo mautempo."Assinala.se — diz ainda ocomunicado — que 29 bombar-doadores, guiados pelo radar,atacaram vias e Instalaçõesferrovias em Seul. bemcomo pontes e baterias antl-aéreas do Inimigo ao longo dorio Han, obtendo bons resulta-dos. Todos es.ies 29 bombar.deadores voltaram às suas ba-•es. O teto de võo muito baixoe as chuvas abundantes redu-•iram as operações dos caças• dos bombardeadores".

TÓQUIO, 1 (AFP) - Segun-do Informações procedentes de

Suçerido um encontrode Truman e StalinNOVA YORK, 1 (UPi - Ted

Tbackrcy, editor do "New YorHCompa&a", «ugere, cm telegrama¦O primeiro mineiro Nehru. qu"convidei Truman e Stalin paraama conferência em Nova Delhl,a fim de st evitar a Terceiranucrxa Mundial.

Taejon, no conjunto da frentecoreana a situação dos sulistascontinua imprecisa, mas os re.forços americanos afluem cons-tanlemcnte.

De outra parte, parece que orio Humgau, correndo como orio Han, de este para oeste,mas situado a 120 quilômetrosao sul deste, seria a nova II-ilha de defesa sul-coreana des.tlnada a deter o avanço dosnortistas. O rio Humgau passaa 1D quilômetros ao norte dacidade de Taejon.

TÓQUIO. 1 (AFP) - Às 10horas da manhã de hoje, asforças da Coréia do Norte con-cluirom a ocupação de Yong-

dungpo, declara um comunica,do da emissora de Pyong Yong.Yonsdungpo o um nó ferro-viário situado a 10 quilômetrosa oeste de Seul na unha queliga a capital da Coréia doSul ao porto Inchou.

WASHINGTON, 1 (AFP) -Porta-vozes do Exercito, daAviação e da Marinha ameri-cana deram hoje as seguintesInformações sobre o desenvol-vlmento das operações na Co-rela: l.o) - As informaçõesque se seguem relativas afrente terrestre foram dlvul-gadas mas não puderam serconfirmadas: Ao mclo-dlaGMT do dia 29 de Junho o Es-

Doze aviões perdeu aianque desde o inicio

aviaçãoda nita

CAIU UM BOMBARDEIRO MORRENDOSEUS VINTE E TRÊS TRIPULANTES

TÓQUIO 1 (AFP) - Anuncia-se oficialmente que os

norte-americanos perderam doze aviões desde o Inicio das

operações da Coréia- As perdas compreedem caças e bombar-

deiros leves de transporte, mas não se precisaram quantosde cada espécie.

WASHINGTON. 1 (UP) - A força aérea anunciou queos pilotos norte-americanos Informaram haver notado < ez

tanques da Coréia du Norte num punto situado a 16 quilo-metros ao sul de Scoul. que foi ocupada pelos comunistas.

Outra noticia chegada a Washington revela que o gene-ral Chung substituiu o general Chae Byung Duk, como co-

mandante em chefe da Coréia do Sul. Não foi explicado o

motivo de tal substituição no alto comando das forças co-

reanas do Sul. , . _.Os aparelhos de caça norte-americanos efetuaram doze

vôos, porém tiveram de regressar devido ao mau tempo.

Também os bombardeiros "B-2r levaram a efeito uma du-

ria de vôos contra as pontes do rio Han, nao sendo, toda-via. observados os resultados. ,

Confirmou-se a noticia de que caiu uni avião norte-

americano "C-54". a 32 quilômetros ao norte do porto de

Pusan, na Coréia Meridional. Segundo despachos procedentesde Tóquio, o numero de vitimas atingiu a 23.

WASHINGTON, I (UP) - Um porta-voz da Força Aérea

Americana anunciou que nas ultimas vinte e quatro horas

os aviões norte-americanos realizaram 161 incursões sobre'erritorio dominado pelos comunistas coreanos.

Os caças a jacto "F-80" realizaram 107 sortldas contrao inimigo; os "F-82" (MusUngs) atacaram 15 vezes; os"F-1S" -ealizaram 10 raides; os bombardeiros "B-29 incur-

slonoram por doze vezes o território inimigo; as Super-For-talezas Voadoras "B-29" atacaram 17 ?eiei.

lado-Malor americano estabe-lecldo em Suwon. bem comoum grupo de conselheiros mlll-tares americanos junto aoexercito coreano, deixaram cs.ta cidade e chegaram a Tae-Jon onde se acham provável-mente, o mesmo sucedendo aogeneral Church e ao embaixa.dor Nuccio. As tropas do gene-ral Mac Artur mantém aindaa cidade de Suwon em seu po-der. Concentrações de tanquesnorte-coreanos foram assina-ladas a 10 milhas na direçãosul do rio Han. 2.0) - Nafrente aérea verificaram-se ho-Je as seguintes ações: aviõesE-80 efetuaram 12 raides sobrea região de Suwon. Nenhumresultado pôde ser obtido du-rante essa opriraçào; apare-lhos B-29 realizaram 12 sor-tidas sobre o rio Han, pro-curando principalmente bom-bardear as pontes. Os resulta-dos que teriam sido obtidosnão puderam ser confirmados.A carcaça de um aparelho C-54 considerado como desapa-rccldo desde 30 de Junho, foiencontrada. Cinco homens pe-receram nesse acidente. 3.0) —Na frente naval, a frota ame-rlcana, apoiada por naviosbritânicos, continuam a man-tr o bloqueio da costa ociden-tal da Coréia. As operações detransporte das tropas do Ja-pão para o porto de Pusan. si-tuado no extremo sul da Co-rela, não sofreram nenhumataque aérea durante o seutranscurso.

WASHINGTON. 1 (AFP) -Nos meios ligados ao Depai-tnmcnto da Defesa se esperaque. somente dentro de oitodias, aproximadamente, a po-slç&o das tropas sul-coreanaspossa, melhorar substancial-mente, porquanto, em conse-,quencla dos bombardeios in-tenslvos, é possível que as for-

IConclui na <.* patinai

Aumento das comprasde café pelos EE.UU.

«OVA YORK. 1 (OP) — A Aa«oclaç&o Nacional da Café lnfornou em aua circular semana) que* efeito mal» prn»aTe) da guerrada Coréia «obra c mercado decafé aera o aumento das compra-Je caf« para aa forças amadasdos Estados Dnldo*.

Atacadauma ilhajaponesa

RAIDE DA AVIAÇÃONORTE-COREANATÓQUIO, 1 (AFP) — A lUw

Japonesa de Tsunlma foi bom-bardeada pela aviação norte-coreana, noticia-se nesta capi-tal.

TÓQUIO, l (AFP) - Con-flrma-80 que um avião norte-coreano bombardeou às 13 ho-ras — tempo local — a iUiaJaponesa

~ de Tsushima. situa-da num estreito entre o Ja-pão o a Coréia, a 50 quilo-metros da bafa e do porto dePusan. Nao existo qualqueraeroporto na llba e assim oquartel-general ' ' da policiamarítima considera quo . o

(Couelal d» f.a patina)

Mobilização geral de homense mulheres na Coréia do NorteEXECUÇÕES EM MASSA DE COMUNISTASEM SEOUL ANTES DE SUA CAPTURA

TÓQUIO, 1 tAFP) — A emlssora de Pyong Yong anunciouhoje a mobilização geral dohomens e mulheres da Coréiado Norte, de 18 a 36 anos.

TAIJON, Coréia, 1 (UP) -Uma fonte da Coréia do SuldÍ3se que.o governo meridionalJá executou entre noventa ecem comunistas, antes ae dei-xar Seul, ante o avanço doexercito do Norte. Disse mal»que entre os executados estavaKim Sum. espiã comunista co-nheclda como a "Mata Hari"da Coréia e que durante o Jul-gamento a que foi submetidaconfessou que vivia com umoficial norte americano, comosua esposa, enquanto passavaInformações para o governosetentrional

WASHINGTON. 1 (A.F.P.)— O Departamento de Defesaanuncia que os americanos queestiverem desejosos de comba-ter na Coréia "poderão fazú-ionormalmente, apresentando-senos postos de alistamento".Um porta-voz desse Deporta-mento precisa a esse respeito,que nenhuma disposição esps-ciai foi presta, visando impe.dlr que os americanos de orl-gem coreana, ou não. fiqueminibidos de lutar pela Coréia.De outra parte, a Escola doLancelros do Exercito Amerl-cano. que se encontra atual-mente na Califórnia, está acei-tando o alistamento de nessoasqus falem coreano, japonês ourusso, as quais, apôs um esta-

(Conclnl na 2.a pagina)

formações relativas à partidade um destacamento avançadodas forças nacionalistas paraa Coréia continuam a ser con-sideradas fundadas por diver-sas fontes categorizadas. En-tretanto, os autoridades mlll-tares se recusam a confirmartal movimento.

Ê certo, de qualquer forma,que importantes grupos doexercito se concentram emKcelung. na expectativa deuma ordem do generalisslmoChlanpr Cal Shek.

LAKE BUCCESS, 1 (AFP)— A Nova Zelândia informouo seçretarlo-geral da ONU queaa fragatas neo-zeelandesas"Utlre" e "Pulakl" preparam-se para zarpar com destino aomar da China, a fim de unir-se fts unidades dos governosque estão enviando ajuda &Coréia do Sul. em virtude daresolução do Conselho de Se-guranra de 27 de junho.

TAIPÊ. 1 (AFPl - Noticia-ae de fonte geralmente bem In-formada que os destacamentosavançados de dois exércitoseolocf.dos & disposição das for*ças oue lutam contra a Inva-são da Coréia do Sul deixaramFormosa com destino so localde combate. Um desses doiserercltos — sabe-se quP o e»e-tlvo normal df um exercitoeWnês é de lB.flOO homens —está sob o comando do gene-ral Llu Yu Chnnsr. que já com-hpfwi rontra os (vmnnlstaa naMprirtchurli. Essps cor-ios ex*ripílirionnrios naolonp"s*as. re-vpl-.qp da mec-ria fnn*e. sãotrnns-w>rt,ados jtnr navios quenawam sob o alto i-omandod" -»--«-fii Mnr Arthur.

TAtoiç. 1 íAF°) - as a-.tnrMn''»- do irovÃi-nn naclona-ll.-i*ii rhlnís dps-r>entrram asinformacÕPA seTndo as ouals'ronas nn.clonpU^ns chlnpsasforam t,rans'erMns para oscarp-vra da hnfp"-a na Coréiado S»t.

T-OOTrro. 1 (AFP) - Forcas«•nmiiT-lirpH ohlrpop". comnre-•ndpndo oproa d» 200 mil ho--»ipn-i. fprlam rI^o conopntra-dfa po 1on<»o do no Tnlu. nue«nn-tfiMie a fron»p<rfl en*r« a"pn^ehiTlp e n Ot-Mb,. tnfnr-"ip-ge nos meios informados.PVni frotas, eoulnadxs comroatftHal d» jtuptp. ronl*n mo-demo. compreenderiam nota-

UL TIMASNOTICIASCAPTURADOS TKÊ8 MIL COREA-

NOS DO SULLONDRES, 1 (UP) - A acenda

noticiosa "Tais" Informai, catanoite, que oa aoldndoa comunistaseoreanoa mataram t feriram maisde nove mil loldndo* coreanoi do«ul, capturando Iria m'l outros,nns halnlhas de quinta e sexta-felrn. Acrescenta a "Tn-m", emdespacho de Pyong Gyimg, canltalda Coreln do Norte, que a Dlvl.«ao Meridional foi esmagada nabat-ilhn do -f-ont" do Rio Han,na qntntn-felra

PARAUZAÇAO DOS NAVIOSMERCANTES ITALUNOS

ROMA, 1 (AFP) — Todos on na.vloa merrantes ttal'nno* parnraonos portos durante 24 horas, w-gnnda-felra proxlmi, em nln-tl deprotexto contrn o projeto-lel re-latlvo is pensües e aporentadu-ria» dos marítimo», «que viu n,declara o comunicado -lubllcad»a respeito, da Federação SocialComunista desta <-ate|-or)n de tra»balhadorea, os acordes «indicai»«provado» e oceítoi em Julho ae1M9, pelo governo." . . .

O catolicismo e o Plano SchumanPARIS — Os seis Estados europeus reunidos em Pa-

ris para unir suas industrias pesadas serão unidos por ai-guma coisa mais sutil que a lógica econômica e, contudo,mais forte nas emoções humanas que o impulso de uma de-cisão política. Esse elemento de união i o parentesco po-litico baseado numa religião comum, uma coesão que ocatolicismo trouxe de volta à vida política européia depoi?da guerra, para tornar a criar, pels primeira vez emculos, utn bloco -conscientemente católico.

Todos os países que apoiam o Plano Schuman estaicontroladas por um partido político católico, surgido ouconsiderêvelraentirrevigorado depois ds guerra. Na França,o MRP domina o governo de coalisâo, com o Primeiro Mi-nistro. Ministra'ito Exterior, Informações, Colônias e Eco-nomia. Na Alemanha, cs democratas-cristáos sio os prin-ripais arquitetos e o* senhores absolutos do govirno deBonn. Nà Itália, De Gasperi e seus demo-cristfios -têmmaioria dirigestes são também católicos. O partido ca-tólico que governa a Holanda reflete um dos novos latospouco reconhecido» da Europa: que naquele pais tradicio-nalmente pretestaate a alia natalidade da produção cato-lies lornou os católicos a maioria da população.

Não deixa de ser curioso que a primrira reunião pó-blica desses países controlados pelos católicos seja para His-íutir un» assunto -técnico. Mas oáo se pode esquecer que..om sua crença n» supremacia da lureju. os católico* semostram inclinados a sacrificar uma parte da soberania na-cional, como propõe o Plano Schuman.

O renaacimeate do catolicismo ns Europa Ocidental *am Isto dst sssnw«rT»t>porções, que somente pode ser bemobservsds) et» perspective. Há spenss 45 anos atrás, m

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Theodore H. White(Exclusivo da ONA. para o JORNAL

UE NOTICIAS)

franceses — 95 p«r cento católicos por tradição — expul-saram a Igreja da vida pública tão selvagcmente que pare-cia impossível sua volta. Heróis nacionais como Clcmen-ceau vangloriavam-se de seu ateismo e fizeram carreira co-mo antl-clcricsis c inimigos ds Igrejs Católica.

A guerra devolveu à Igreja a influência na vida tran-cêsa de que não gozava há um século. Essa influência 101exercida primordialmente através do MRP Movimcn-to dos Republicanos Populares — cujo prestígio derivoude sua atuação oa Resistência; da concessão de direito devolo às mulheres, depois da libertação; da expansão drum movimento sindical católico e de uma esquerda católicade intelectuais, e dá resistência ao comunismo que os ou-tros partidos democráticos pareciam enfrentar com meno-eficiência;

Na Alemanha, os católicos entraram na política hJ70 snoa atrás, «mente para se proteger contra a maioriaprotestante que predominava no Império criado por BUmarck. As conseqüências do paganismo de Hitlrr; a separação da Alemanha Ocidental católica da Alemanha Orletsl protestsnte e outros fatorea deram grande força sos drmoçratas cristãos de Adenauer.

Na Itália, com o colapso do fascismo, a Igreja - apoiada pelos fundos f pelo» favores americanos — foi a âniesestrutura política orgsnisads que podia competir com os co-

munistas. E na Bélgica, pais dilacerado pelas diferençaslingüísticas e culturais, a Igreja parece ser a guardiã daunidade nacional.

Por enquanto, esse novo movimento supra-nacional ca-tólico produziu mais nomes de líderes que soluções teórl-cas para os problemas sociais e econômicas que dilacerama Europa. St-m duvida, Bidault é um dos grandes teóricosdo movimento. Mas tanto no seu país como no exteriorfoi sobrepujado por seu ministro do Exterior, Itob ri Schu-man, cuja personalidade cada vez mais em destaquf estadominando o governo francês. Na Alemanha, não há ne-nhum político que rivalize com Adenauer. Na Itália, DeCasperi, apesar de não ser dos mais brilhantes, «upcia osoutros políticos italianos, assim como se dá com seu mini*-Iro do Exterior, Conde Sforza.

Esses partidos católicos compartilham uma tradiçãoemocional que faz sua atual diplomacia coincidir com ados Estados Unidos e se afastar da Inglaterra e da Escan-dinavia protestantes: é a imagem de uma Europa patroci-uada por uma única Igreja senão unidade, pelo menos le-deralizada em espírilo contra a ameaça à fé representadapelo comunismo.

Pouco* dos eminentes estadistas católico», i.uuiudo,por mais necessário que consideram o apoio dos EstadosUnidos, vêm no estilo de vida americano o Kelno de Deas,Intelectuais católico» lem se referido à ncutra!:d-y!e curopeia como um me'o caminho entr<- o \£*le s-m luíi» * oOeste materislista. Mas enquanto programas comp o PlanoSchuman não lhe* dêem força* para defenda a m-uira-lidade, essa nlo passará de uma visão longínqua.

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SAO

PAULO tem dado, em varias épocas, demonstraçõesconcretas de que. entre todas as unidades <fcf***fc

çacéa que possui mais viva e pronta capacidade de,

adaptação em qualquer situação econômica. Assim tem sidoem todos os campos da atividade produtora.

No setor agrícola da produção de trutas a posição de S.- Paulo pode ser indicada como um exemplo. Ai estão os caso?

das frutas citricas, da banana, da uva, do abacaxi e ate da

ÍMa e do melão. Quase todas essas frutas^ão produzidahoje .em solo paulista, em quantidades que chegama cobraras necessidades do consumo interno, sendo que algumas dela»

excedem de muito as exigências do consumo nacional. Asiaránjãs e as bananus, por exemplo, estão neste caso. b *

preciso que se sarba que o Brasil ocupa atualmente o se-

Runtlo lugar no mundu como produtor de laranjasTorna-se assim facilmente compreensível o a cance da

medida que acaba de ser tomada pelo governo do Lstadc.,'

pondo à disposição dos produtores paulistas, através de uma'

operação com a Caixa Econômica, a quantia de cinqüenta mi-lhôes de d-useiros. destinada ao financiamento da fruticul-""ba

pratica da assistência financeira assim assegurada, «ôi poderá resultar beneficio para a produção de frutas em nos-• sa terra li isto é tanto mais para ser tomado em boa conta;

quanto é certo que esse estimulo é levado precisamente a' agricultores de zonas superadas por outras onde florescem' empreendimentos agrícolas mais proveitosos à economia do

• Outro aspecto a destacar, na iuidativti oficial em apre-ço c o do bom empreso que se vai dar, assim, à economia dopovo acumulada nas Caixas Econômicas. Será uniu aplicaçãode fins justos e gcneiosos e aue «verterá, por tini, em oe-neficio da coletividade que para ela contribui indiretamente.

'A SOBRETAXA NOSTELEGRAMASURBANOS

NOTICIAS DO RIO

//Caminhamos a passos largos e seguros

para a nossa independência econômicaDeclarações do diretor-geral do Departamento Nacional de Produção —•Não mais precisaremos importar trigo dentro em breve — Mecanização

da lavoura

Reduzidos pela C.C.P. os preçospara a venda do arroz e feijãoA tabela entrará em vigor dentro de 48 horas

RIO, 1 — O vice-presidenteda CCP, coronel Lauro Lou-rolro de Souza, assinou por.tarias reduzindo oa preços dofeijão e do arroz no DistritoFederal.

A nova tabela do feijão é aseguinte:

Feijão polido, de qualquerprocedência, para o ropresen-tante, saco de 60 quilos —Cr$ 150,00; para o atacadista,Idem Cr$ 168,00; e para ovarejista. CrS 3,40 o quilo(uma redução de CrS 0,90.

Feijão comum, para o re-presentante, aaco de 60 qul-los Cr$ 156,00; para o ataca,dista. Idem CrS 156,00; e parao carejlsta, Cri 3,20 o quilo(redução de Crf 0,60).

Feijão uberablnha do Tri-angulo Mineiro, para o repre-aentante aaco de E* quilosCr? 195.00; para o atacadista,idem Cr$ 215,00; para o va-rejista, CrS 4,30 o quilo.

O ARROZ

Voltou a Câmara Municipal »

tratar do cuso da cobrança da

sobretaxa de 20 centavos, por pa-lavra, "oa telegramas urbanos ex-

pedidos pelo Telégrafo Nacionalnesta Capital. Ja lia tempos, o

assunto Io! ali ventilado, mas das

providencias eutâo tomadas pelaMesa .Ia Câmara Junto ã Direto-

ria Regional dos Correios o Tolo-igratos; nada resultará de pratl-co. À sobretaxa sobre o exceden-to de pnlavras daqueles deapa-

clios continuou a ser cobrada nor-

malmente, sem que nem ao me-

nos a repartição responsável «

dignasse dar qualquer explicaçãoeo Legislativo da cidade sobro a

taxação considerada Ilegal.Trata-se do unia medida nem'apoio

cm lei e que ,-arece estar

sendo aplicada somente em S. Pau-'

lo, Justamente no centro onde o»

Correios o Telégrafos arrecadam a'Bialor

quota do sua rendn geral.O descontentamento entre os queso utilizam desse serviço, real-

' mente útil, nao obstante a» doft-clcnclns que alnd» apresenta, é

quase geral. Nao se Justifica a

cobrança dessa sobretaxa nos des-

pachoa urbanos, porque, em ver-

dade, o que o Telégrafo Nacionalfornece ao publico e npens» .umaformula., a, qual, uma \-n precn-clitda. « encaminhada •ttretamen-te ao serviço de cxpodlçilo parafazer chegar oo seu destino. Pou-co Importa portanto, A repartiçãoque a mensagem a expedir conte-Bha 23 ou mais palavras.

Assim não entendo porem a Dl-rctorla dos Correios c Telégrafos,c dal o abuso da cobrança de 20centavos por palavra excedente donumero prefixado do 25.

Contra essa mamem, realmentedispensável no caso. 6 quo u vo-reador Dervllle Alegi-cttl, tnter-protando a vontade da populaçãopaulistana, acaba de apresentarna Câmara Municipal um reque-nmento para que se oficie ao pro-sldente da Republica, expondo asituação c solicitando provldon-ilas Junto ao dlretOr-gotal dosJorrelos e Telégrafos, a fim de

quo faça sustar a cobrança lm-

procedente desüa sobretaxa emSSo Paulo.

A providencio o acertada <¦ nevemerecer a atenção das altas nu-tóridndes federais, pois que dasua acolhida só poderão resultarbenefícios, entre os quais o deatrair para esse serviço oficialmaior preferencia de um publicoque dele se vai distanciando endadia. íl medida que ns empresasconcorrentes particulares vim e«-tendendo sua ação nosse impor-tante setor das comunicações.

Por ato de ontem do governa.dor do Estudo, foram nonv-adoaos srs. Cassto Neto Camargo *Fausto de Azevedo Soare • paroexerc.rem respectivamente aafunções de oficial o auxiliar degabinete da Beerotara da 8«ude

curiosidade do mundo intelectualbrasileiro. Parece-nos, por tsw.pouco compreensível a demora oolançamento. Traçamos estes co.mautarios, n&o com Intuito ae crutlca. mas para dar expressão uoriesojo doa leitores, de ver a ai-caucè de leitura o ultimo traos-lho da e,rnnde figura ao moaei-uutiuo brasileiro.

PARQUES E ÁREASLIVRES

Não «o Um cansado os urbanístas un cliamar a atenção das au-toiiüaües paro o problema doparques em Hão Paulo. Segundouniu publicação Ua SoeiuUuua"Amigos da Cidade», a capitalpaulista couta atualmente poucomuis üe meio motro quadrado porhabitante. Kssa relação entre asaruas livres e a população é con-siderada insuficiente. Se, a pérsia-tir o atual ritmo de crescimentoüa população, íòr o mesmo, ua-qul u vinte anos, o espaço dedl-cudo mu parques, aquela relaçãoterá descido a um quarto do mo-tio quadrado por habitante.

Não se pode, por isso, adiar oestudo do problema. Precisamexamina-lo as nossas autoridades,que o tem descuraüo lameutavol-mente. Para isso, deve-se partirda observação das característico»a que obedece o desenvolvimentoda Capital. Ora, um exame su-perficial demonstrará que desaua-recém rapidamente os Jardins «quintais particulares. Não se podeevitar nem Impedir e.sse desupa-recüneiito, dada a valorização con-tinua do terreno, o que determl-ua o' seu aproveitamento mal» In-icnsivo.

Cabe assim ao poder publico to-mar providencias para atenuar es-se adensamento progressivo. Naturulmente bó poderá tuxô-lo, pormeio de distribuição de parque»por entre a área urbana, instalon-do-BO em vários pontos. Se tantoJa se tem escrito sobre a matéria,nada do pratico, no entanto, temsido ícalizado. E' Justamente ocontrario o que se observa. Ne-nliuma ação decisiva opõe a Pre-feitura á tendência de lotenmentode nossas áreas livres.

T)Ia n (lia. por conseguinte,agrava-se o problema.

A nova tabela do arroz éa seguinte;

Amarelão extra, ropresen-tante, saco de 60 quilos. Cri305,00; atacadista, idem CrS342.00; varejista — quilo Cr$7.00.

Amarelão especial, represen-tante, saco de 60 quilos, OrS285,00; atacadistas. Idem Cr$32f?00; varejista, quilo Cr$0,50.

Amarelão superior repre-aentante- saco de 60 quilos —Cr$ 265.00; atacadista, idem

CrS 297,00; varejista, quiloCr$ 6-00.

Agulha extra, representou.te. saco de 60 quilos — CrS240.00: atacadista, idemCr$ 209.60; varejista, quilo

Cr$ 5,50.Agulha especial, represen-

tante. saco de 60 quilosCr$ 220.00; atacadista. Idem

Cr$ 2-16.00; varejista, qul-lo — Cr$ 5,00.

Agulha superior, repreeen-tante. saco de, 60 quilosCr$ 190,00; atacadista. Idem .

CrS 213 00; varejista, quiloCr$ 4,30.

Bluo especial, representan-te. saco do 60 quilos — CrJ220.00; atacadista, idem —Cr$ 253 00; varejista, quilo - •Cr$ 5,10.

Bluo de primeira, repreawn-te. suco de 60 quilos — Cr$200.00; atacadista, idem -Cr? 230.00; varejista, quilo —Cr$ 4.60.

Blue de segunda, represeii-tante, saco de 60 quilos — Cr?170.00; atacadista, idem • -Cri 195.00; varejista, quilo •••Cr$ 3,90.

Japüiiêa espeolal, rcprei*n-tante, saco de 60 quilos — UrJ20,00; atacadista, idem — Cr*230 00; varejista, quilo — Cr?4,e0.

• Japonês do primeira, ' te-

presentante. saco de 60 quilos— CrS 190,00; atacadista, Idem

— CrS 218,50; varejista, quiloCr» 4.40.

Japonês de segunda, re*presentante, saco de 60 quilos

CrS 165,00; atacadista.Idem — Cr$ 190.00; varejista,quilo — CrS 3,80.

QUANDO ENTRARÃO EMVIGOR

A tabela do feijão entraraem vigor 48 horas depois dasua publicação, possivelmen-te já nà terça-feira.

A do arroz começara, a vi.gorar 30 dias: depois, da pu-blicação.

<«»

Códiço Nacionaldo Transito

RIO, 1 (Asapress) — O «nge-nlielro Floresta Miranda, membroda comissão Incumbida de refor-mar o Código Nacional d* Tran-sito, declarou que o anteprojetoem elaboração prevê o esvazia-mento dos pneus como puniçãolegalizada,

Como se sabe, o atual dlrel.irde Transito vem adotando aquo-ta medida, com aplausos geral dapopulação.

4 e »

Indulto aos criminososmilitares

IlIO, i (Asaprta) - O preri-dente di Reput-llc», «provando e«-

posição de motivoi decidia tomar ex-tensivo oo$ criminoso* militares o«efeito» do decreto 27.156, que dis-i>ôe graça era comemoroçKo «o AnoSanto. *-*-*

Novo chefe do listado'Maior da l.a Região

MilitarBio, l — O presidente d» Ke.

publica nomeou ft coronel Joio doAlmeida Freitas para exercer achefia do Estador Maior da 1j»Região Militar • !Eoaa teste, buaposse xeri segunda-feira, ãs 14horas. Km conseqüência dessa no.metçãò. o tenente-coronel Ar-mando Bandeira de Morais, qusexerc'a aquelas funçdes, lntertnii.mente, volta ã direção da ».» beo-çfto do Quartel General da ?ioiuLeste.

*-•-? —

"CAFÉ"'N&o seria talve* esta coluna o

loca! mais Indicado para tratardo caso que vamos ventilar. Ele

estaria melhor colocado nos su-

plementoa literários. Como. en-;retauto, não se lembram de ta-tí-lo os colaboradores dessas secçoes, resolvemos traz?-lo para esterecanto, onde se cuida do» lute-resses coletivos, enu* os quais,afinal das contas, estão incluído?os literários. Porque n&o vam03refertr-nos à rublacea, como pro-duto comercial, mas k obra qil»Mario de Andruae deixou tnedltie cuja publicação, anunciada há

tanto tempo, alndo n&o foi reall-cada.

Kstã »la. segundo se sabe. en.tregue á uma editora, que assu-miu o compromisso de proceder ácdlç&o das obras completas do es-crltor brasileiro. Altas, a empre-sa vem desincumbindo-se da ta-tefa, pois. a espaços, tem ela dvdo a lume vários volumes. Inciu-slve o "Contos Novos" .e "Ura

Paulistana", ambos msdltos: Puibllcou também "O Empnlhador dePassarinho", do qual n&o se podedtzcr verdadeiramente que sejaInédito, pois conn1tul-»e. em suamaioria. de ensaios e apreclnçO"snidos auterlormsnte no "Diário

de Noticias", do Rio de Janeirodo qusl o autor de "Macunalma"

foi o critico literário.A empresa, porpm. ate ogora

elnda nfio resolveu editar "Cate"

em qur muics dos a"e » eonne-cem. víem ums das obras mais

significativas d> Mario de Anara-de. ata torno dela * grande a

Visita do gní. Mídlinsao 3." R. I.

P,I(), i (Asapress) - O mi)or-fpneial Mullins ]<., rhefe da Secçtlo iloGxercito il<« BsinHo» Unidos na Co-mlsslo Militar Mini Brasil-Esiadmtinidos, flcompflnlifldo de oficiais de«ru Ettsdc- Maior, visitou anteontemo 3.o R.I., »ntlf>o t.o 11.C, «quortclailn em Pctmpolit. O ilustre vbt-tante foi aeuartlado naquela traillcio-nal unidade, nün si pelo RenetalSouia Dantas, cmtiandamr da I.»

D.I.. como pelo twpectivti coman-

Jante, tenente-coronel Osmar Soare»Dutra, que se achava acompanhado d»

«ua oficialidade. Apus a apresentaçãoo breve palestra n general Mullins Jr.

pastou a visitai tcnlai a» dependen-

cias do Quartel, tendo |wr utlimoanisuMo uma deroaoitroção d» re»

pectiva Impa. Tctminada a visita foi

lho oferecido um almoço em qoe «o-

marnm patte os presente», saudado»

pelo comandante da t.a D.T.O Rt-neral Mullins agradeceu • to-

das os homenagens que lhe foram ali

prestadas, tendo ocasião de maniles-

t;.r ao comandante Sotrc» Dutra •

magnífica impressão recebida da vist

ta. Cerca das ií horas, deisou aque-

Ia sede o vlsiunle, sendo-lhe presftdas «s honras militares.

O TEMPOAte &s 14 horas de hoje.

para todo o Estado:

Tempo Instável, com cliu-vas fracas.

Temperatura estável.Ventds de sul a leste, mo-

dera dos

(> H T B M

NA CAPITAL - Temperatu-ra mãtlma. 14.9. Mínima. 14.J

NO INTKhion - Temperatura m&xlma, 27, em Plracl-caba. Mínima, 5. em Camposdo Jordão.

NO LITOBAL - Temperatu.ra maulma. 29, em 5an'OíMínima. 15. em Ubatuba

(|)li h»lrllm illnrlu tln ln«-titulo Regional de Melcotolo-sla)

Virá a São Paulo o

embaixador dos EE. UU.

RIO, 1 (Asapress) — VisitaraS. Paulo no próximo dia 6 o »r.Heiahel V. Johnson, embaixadordos Estados Unidos no BraslL

< »

Nomeado o substituto do

sr. Clemente Murinni

RIO, 1 (Asapress) — O sr. Cie-mente Marianl deixou o Minlste-rio da Educação. Para substl-tui-lo, foi nomeado interinamenteo sr. Eduardo Rios Filho, cujaposse dnr-se-a hoje, no Paláciodo Catete.«-#-».

O prof. Edmundo de

Vasconcelos membro da

Academia de Cirurgiade Paris

RIO. 1 (Asapress) — ITol eleitopor unanlmldndo de votos paramembro da Academia de Cirurgiade Parla, o prof. Edmundo oeVasconcelos, catedratlco da Facul-dade do Mldlclna de S. Paulo. -

O eleitorado brasileiro

RIO, 1 (Asapress) — Previa-se quo o eleitorado brasileiro ateo dia •'! de outubro se elevassea 9.00.000. Essa previsão, porem,será superada, pois que ato un-tem, com os novos Informes tnn-dos do Interior do pais, faltamaiwnas 5.461 votos para atingiruquclo total.

Prazo para o alistamentoeleitoral

RIO. 1 (Asapres») — Ao con-trar'0 do que se noticiou ante-dormente, o prszo para o alia-tamento de eleitores não terra!-narã no próximo dia 3 de Julho.Do acordo com a Lei Eleitoral cmrtgor, as Inscrições ficarão abertas até o dia 3 de agosto, Isto *.dois meses antes das eleições.

«•»

Funcionários para o

Estádio de Maracanã

niO. 1 (Asapressl — O prefeitoMendos de Morais, em decretotsslnado ontem, criou dezenas decargos p-Ta a administração doestádio Municipal, sendo que nsuperintendente gera! do Estádio,corre-ponderá so padrão "P", doquadro da Administração da Pre-feitura.

Posse do presidentedo Tt E' «v

rtlO, i (Asapress) - No decursoda sesilo normíl de depob d» am»-nh!, do Tribunal Federal de Hecuno»,!ts i3 hora», tnmaiSo posse respec"tivaraente como presidente e vice-

presidente desta Cêrte de Justiça, o»ministros Abner de Vasconcelos e Edmundo de Macedo Ludolr, recente-mente eleitos. Usarão d» pilavr» peloTribunal Federal de Recursos o mi-nistro Djalma da Cunha Melo, pel»Subprocuradori» Geral da Republic*.O st. Alceu üarbedo e um advogado

que falara cm nome d» Ordem dosAdvogados.

RIO, 1 (Asapress) — Fa-lando à reportagem, em VI.toria. o agrpfiomo ' BcnvlndoNovals. diretor-geral do De.partamento Náolónal da Pro.ducão, referindo-sB ao trigo,disse que caminhamos a pas-sos largos e seguros para nos-sa Independência econômica.Acrescentou que basta contt-nuarmos o que temos feitocom relação a tal produto,com algumas medidas suple-montares, que estaremos as-segurando nossa vitoria final,não precisando; dentro em bre.ve, importar mais trigo.

Com respeito à mecanizaçãoda lavoura,, disse o sr. Benvln-do Novals que estão sendo rea-lizados na Fazenda Ipanemacursos de treinamento paratratorlstas e especialistas emengenharia rural. Adiantou,por fim, que estão'-sendo espe.rados quatro técnicos norte"americanos, que muito contrt-bulrão para nós Instruir nesseterreno.

.« »

Doada a biblioteca deAfranio Peixoto

MO, l (Asapress) - A vtir»» doeminente professor i\fr»nlo Peixotodoou à Universidade do Brasil, a W-Mioteca do grande mestre. Em agre-decimento, a reitor Pedro Colinoo,dirigiu i doador» a seguinte cartu

"Exma. «nu Afranio Pebroroí Ve-nho agradecer •' v. ex». « precios»doaçüo do» Urroí de Afranio Pelxo-lo à Biblioteca'Central d» Unlveol-dade do Brasil, ande, de acordo corao seu desejo ficado em conjunto,constituindo um»- coleção com o n»me do mestre Inesquecível que Uo'

to honrou o cultura./naclornl e » cã-tedr» universitária; Pode ,f. ex». estai

cetta que eat beneficio feito aos «»

tudloso», com a'entrega de seu» U-

tios mal» estimados oo manuseio doi

que queiram cnt\iulta-"Ío»" na Bibliu-

teca da Universidade,'representa ura

importante «úxilio às nova» geiaçfie»e uma alta homenígCm a tnemon»

do professor e guia que a el*s dedl-

cou o seu admirável ideolUmo. Gua^

dandoKM. a Universidade guarda a

sua comovida saudade do mestre

Afranio Peixoto." < « —

Restabelecidos os recibos

para as cartas "expressas7'

RIO. 1 — Desde- algum tempo.

Isto 4, da administração do cel.

Raul ue Albuquerque no Departa-

mento dos Correios e Telégrafo»

a esta parte, foi abolido o recibo

nas cartas taxadas como "expres-

»aa". O recibo servia pa» ° «*¦

metente reclamar oti » demora.

0u o e*Wlo da correspondência,uma ve* que paga,»» "a"4», W °

porte slmplea. das «»«» yulgutta.cuja tarifa fora fixada pof lei •

resultava de um acordo interna-clonal firmado nos diversos con-

gressos postais.' A -expressa" dev» ter um eur-

¦o mal* rápido tjue ás outras car-

tas. ou «bjeioi .^tados no» Cor-

relos. V' .'...'-A supressão, do tespectlto recU

ho deixou o remetente n» «tua-

ção de não poder provar o envb>do objeto e, por conseguinte, d*

não poder provar o seu direi». e<»caso de extravio. Por Isso houve

grando reclamação do publico, na

época: mas. por falta de proM.denclas. ceBSOU a eelcuma, ret-

trlnglndo-se. no entanto, aa r«-measas de tal porte.

Agora, o cel. Landrjr Bales ooa.

çalve». diretor do-D. O. T.. vem

de restabelecer o recibo para •correspondência "expressa", a par.tlr de bole. ».* d» Julho.

FATOS POLICIAIS

Matou com um tiro de garrucha nopeito o companheiro de serviço

No interior da confeitaria "Alaska". k rua da Ponte, «M, no «alm-

Blbl ontem, ãs 9 horas, verificou-se uma ocorrência entre dois empre-

B^"o^tab^lm«to..«m do, quais, atingido no W&m«~do garrucha, morreu ao ser socorrido no posto !Mf?g*g'-iAt3£José de Oliveira, de 22 .nos de Idade, solteiro, que morava k avenida

Rebouçaa, numero Ignorado, conforme apurou • «^^L*^Daml. de serviço na Central de Polida, costumava W™'»™"^panhclros, os quais procuravam dele se afastar, P'J^rf^lat,'anm„n,°,nre'qualquer agressão. Ontem, ã hora citada. José de oUrrin, «mAe» o .

um pedido do confeltelro José Maria Brás, foi fazer um serviço M to-

terlordo estabelecimento, onde encontrou-se com um !»"£»»"$•&do apenas quinze anos de Idade. Nessa ocasião, por motivos que nso

ficaram devidamente apurados, José e o colega, que exercia "'<">-

ções de entregador, d. pães. discutiram • o primeiro. <W*u«»° d«

um pedaço do pau. pretendeu agredir o outro, o que não PP°segulu. poiso mínor procurou refugio. O auxiliar de confeltelro foi atras dele. agora

armado de faca. e o entregador de pã«s. então, tirou da cintura um»

garrucha e com a mesma procurou afastar o antagonlsta. Nesse mo-

mento ouviu-se um estampido e José de Oliveira, levando as mãos ao

peito, à altura do coração, deu alguns passos, para cair depois, ja ago-

ntzante. O menor, interpelado sobre o que fizera, nada souto explicar,

esclarecendo apenas que não acionara o gatilho da arma. afirmando

ter sido acidental o disparo que prostrou José de Oliveira. Este. num

automóvel de aluguel, Juntamente com o entregador de pães, foi ln.

contlncntl removido para o posto da Assistência, onde velo a falecer.Beu corpo, por determinação policial, seguiu para o necrotério do Araçã,enquanto que o menor foi encamlnhsdo ao Juizado de Menores, ondedevera ser ouvido, esclarecendo então alguns pontos ainda obscuros.

Identificado como sendo um tal"Bauru". 1* com passagens peta

policia. Valdemar. agarrado pew»meliantes, quis reagir e isso ms

custou Ber ferido a golpes de ra.

ca. ficando em estado gra»«- °°n*

«egulram os assaltantes fugir. wv.

rb^anteoaasaltoccorr^nu^rua central, sendo a *tttln"-^:

?oli de socorrida P* V»*"*

temovtda par. o Hospital da. «u

nicas.

| «SP AQTJSADO «A «WA *>AQ*V

_ No interior do b*r situado •

rua Pag*. 103. Mario oa «"••*;

tt anos de Wsd*. c»*10- iomU

ctllodo k ru» Iperolte. **. outetn.ã. 1» horas, por motivos Wtels.

foi ferido » «°1P« *• net "*José Flrmlno, wfrendo fertmen.

tos que determinaram sua rate/-

nação no Hospital da» CUtüca»depois de medicado no poBto 1»

Assistência.

PARCLALMEirrB DESTRUÍDOPELO FOGO UM AUTOMÓVEL -

Ontem, ãs " bora». na .rua tU

Consolação, esquina d» avenidaAngélica, mr.nlfestou-se um meou-dlo no automóvel de praça d»

praça da chapa n.o 51.884. de pro-priedade de João Scain. Os bombeiros foram solicitados e coosi.gulram debelsr as enamas, que to»n>m provocadas pelo motoristaPeruando de Araújo, que atirousobre o veiculo um fostoro aceso.A policia registrou a ocorrência.

NOTICIAS DA ALEMANHA

Diminui na zona ocidental onumero de desempregados

a. a. trabalha da» lona» ocidentais daBOWA (dpa) - O mercado d. trabMnc°J ,ntalro federal do

Alemanha recebe, segundo uma WU*W£9 m a <00. traba-Trabalho. Storc*: diariamentejnjgwjg»^m°elra vel verificou-lhadores pela chegada «•,for*ÇÍ*0"n-/SSeuvolvlmonto do desem-... açora uma quebra para JJ»'" aumentara nos mesmo. mese.prego. Enquanto que .^desemprego »urae

00„tinua. Os progra,do ano pwwado. osU agora, numa aim» u y dege-nvolvcram-se Uomas estabelecidos WW»»" n°08 números do desempregado,maneira que as maiores baixas nos ro

d8 foragidos. Oforam verificadas nos Lander c°™ maJ"0nu,te ttno. em compara.

SSIS PSS^S?Sg^SS^fm nivel do desemprego

mal. ou monos sofrível"

*'-1ASSUNTOS ÁRABES

Bem recebido o manifestosobre a reforma eleitoral

BEIRUTE - Toda a Imprensa recebeu, favoravelmente, o manifesto

rin nr Henrl Pharaon. sobre a reforma eleitoral.A

"ai Hayat" ob^rvou que o antigo ministro do. Negócios Bxt rio-

re» "traçou um novo caminho", pois que submeteu o projeto de revi-

ão daTl .Wtoral a uma discussão publica. Salientando que a» defV

clcncla, da le. eleitoral atual «ão a causa da ••anarqm. do paU o

ertitorlallsta do "Hayaf acrescenta que essa lei, além do mais lecnou

^ caminho ã „ova fração e a Impeliu, mesmo, para uma política n„

gatlva.

SEIS FERIDOS NUMA COLISÃO'DE VEÍCULOS — Ontem, ãs 5.35horas, na rua Brigadeiro Toblas,esquina da praça da Luz, o autoparticular d» Bragança Paulista,de chapa n.« 30-17.18, dirigido porRodolfo Cardoso dos Santo., 1e38 anos de Idade, casado, mura-dor ã rua. Cel. Osório, 30. naque.Iu cidade, foi apanhado pelo oonide 1.829, da Unha "Duque de Ca-xtos", guiado pelo moturnetro <>•chapa 1.311. Km conseqüência dodesastre, alem do motorista, r*«ceberam ferimento. Helena Va».concelo». de 32 anos de Idade, sol-tetra: Marta Aparecida Vasconoa-toa, de 13 ano. de Idade; RH»Maciel Vasconcelos, de 88 anos daIdade, viuva, residente k ru» Cel.Vasconcelos, 30. e Maria José Ma-chado. de 34 anos de Idade, soutetra, domiciliada ã rua Joio BI.beiro, 120, na Penha, e UlissesVasconcelos Dlnlz, de 13 .nas «eidade, solteiro, morador à rua Al.vares Magalhães. 178. também narldade de Bragança Paulista, asvitimas, todos ocupantes do oar.ro citado, diretamente da rua Brl.gadelro Toblas foram removida,para o Hospital das Clinicas, oo-de ficaram Internadas.

ASSALTADO tt PERIDÒ A OOL-PES DE PACA - Ontem, ãs 13.30toras, na rua Mercúrio, em fren-tr ao prédio n.« 99. ValaeunfCurt Henrtch Ruseher. de 28 ano»ee tdade, solteiro, domiciliado arua Unlnguaçu, 18, foi vitima 1eaudacioso assalto, por parte dedois indivíduos, um dos quais foi

MOBILIZAÇÃOGERAL DE...

(Conriu ão da l.a pag.)

gio de sois meses "estarão emcondições de serem enviado»para o Extremo Oriento".

WASHINGTON. 1 lAJU».)— O senador republicano Har-ry Cain. de Washington, sugo-riu hoje que o governo amert-cano aceite voluntários do Ja-pão. China e Filipinas paracombater na Coréia do Sul.considerando que. para contero comunismo, devem ser em-pregados todos os recursosexistentes.

Sabe-so que o prestdenUTruman assinou ontem uraprojeto-lel autorizando o recru-tamento de 2.500 "estrangei-

ros cellbatarios qualificados'*,da 13 a 25 anos.

»i

Últimas de Esportes

Guilherme Martins eOsvaldo Silva empa*

taramForam os seguintes os re.

sultados da reunião puglllstl-ca de ontem no Pacaembu: -

Sebastião Ladislau venceuAntônio Del Rovore por pon-tos; Paulo de Jesus vcuceu EI-cio Valadares por pontos; Do.mingos Del Medico e Floris-vai da Silva empataram; Faus-to Frlsonl e Rodolfo de Cas-tro empataram; Izidoro dosSantos venceu Luclo Ignaclopor pontos.

PROFISSIONAIS: Carlos VI-etra venceu Velado Silva porpontos e Guilhorme Martins eOsvaldo Silva (Oitenta o Qua-tro) empatansm.

-PfOTURB POBT" TRAZ RBPOR-

TAOEM FOTOGRÁFICA SOBRB O

CONSULADO-OERAL ALEMÃOLONDRES - (DPA) - "Flcture

Post". uma das revistas Ilustradas

temanals de Londre* melhor acel.

te pelo publico, publicou um» re-

portagem fotográfica sobre o •».

8chlange-8chonlngen . seu» mal»

diretos colaboradores, sob o W*"

[o- "Os alemães voltam a Lon-

dres". O artigo de fundo que

ocompanha a reportagem é a su-

mula das respostas dadas pelos re.

presentantes ccnsulares alemães

, um questionário que lera apre-

sentado 8 cada um dos viajante»

chegado, » Londres. O autor tu-

glés chegou, em face desse quês-

tlonario, ã conclusão de que '"»•

tdela é comum" a todo» o» »'e-

mãe». Teria de se chegar de qual-I quer maneira k unificação da AM-

manha e . perda do» territórios

do leste nunca poderia se» » •»•*•

para uma paz.

MORREU O COMODOROZOGKNHKlrl

BREMA - (DP*» - BS**» *

demorad» ooene*. faleceu «um

l.ospltat *m Kordhoto, perto «•

Brems. com » Wsde de » »««»• ->

comodoro do Norddeutsch.. UWd

Leopold Zlegenhein. que foi du.

rante multo» ano» capitão em va-

rios navios do Uoyd o que se tor-

nou espedslmente conhecido por

mais de 100 viagens no navio ra.

pldo "Bremen". com o qual eon-

qulstara n» sus primeira vtagem

em 1929 » flamula 8«Ul. I*el9 »"»

exemplar condução de navios o

clube inglês "Club of Msster»

Marlners" noraeou-o seu syjcto no-

ocrarto e » cidade americanaAtlantic City f«-lo seu cidadão

honorário.

OUERRA FRIA PELO MAIS AS.

TIOO ARRArTHA-CEO D8BERLIM

Todos os UDancaes, sem exceção,compartilham a opinião do sr.Pharaon e estão persuadidos de

que a lei. atualmente em vigor,tacilltou cm grande parte o tru-que das eleições, afirmou por seulado o Jornal «Al Dy»r», acres-centatido: «A «pequena lista» pre-coniiada pelo sr. Pharaon não 4talvez t ideal e nüo permitira aabolição uuediat* do feudallsmo.Ma», certamente, ela marca um

progresso».O Ideal teria sido, evideutemen-

te, o escrutínio unl-nomlnal, ob-serva por sua ve» «IVOrient*. ma»vcui-80 logo oa obstáculos contraos quais esso sistema se choca-ria: uum pais onde o espirito co-munltario é ainda vivo. torna-senecessário remediar, por soluçõesde compromisso, a cláusula con-[lasloual. esperando habituar ocidadão a ver no «eu deputadonão um representante da comu-ninado religiosa a que ele portou-ce, mas o deputado da nação...

A pequena lista, prossegue«L'Urlente», aparece assim comoa solução que pode reunir todosua sufrágios... substituindo umaassociação a uma coallsão força-da, esta «pequena lista» cotistt-tulria um passo decisivo para »Hoollção progressiva de tudo oque resta do Líbano de costumesfeudais a do espirito cvnfesstontl.que perpetu» o escrutínio do mo-bafas» to.

«guein. portanto, se opõe ã re-forma? São os senhores Sabrl Ha-rnadé, Hammcd ei Assad a o»deputados que. abandonados » simesmos, não conseguiram Jamaiscazer-M reeleger, constai» «LeJour», recordando que o <tr. Ha-rnadé, presidente da Câmara, con-dlclonou a reforma eleitoral ¦dol» ponto», como sejam o recen-aeamento geral » a abolição doi-onflaslonnllsmo, «Le Jour» prós-segue:

«viue vêm faxer o recensoamen-to e o conflsslonaltsmn onde aetrata de ter um» consulta livre?

Sabe-se, perfeitamente, qual ooojetlro que uma tal diversãodlsslmnl». Formulando condiçõesperturbador», ou lrretllxavel*. os

TRIPLA COLISÃO NA ALA-MEDA CLEVELAND — Na alame-da Clevelund, Imediações da es-tação da Sorocabana, ontem, às13,30 horas, o autoccmlnhão dechapa especial n. 40.888, de Ita-raré. dirigido por Raul Zlmmer-mann. de 23 anos de idade, sol-tetro, domiciliado à rua Viscondede Taunei. 230, colidiu com o dechapa n. 64.200, guiado por Br».atilo Macedo, sendo que este vet-eulo, depois foi bater contra ocarro particular de chapa nume-ro 39.944. conduzido por AurélioFranco e que estava parado na-quele ponto. Alem de Raul Zlm-mormann, receberam ferimentosAntônio Rodrigues, de 34 ano. d»Idade, casado, morador . à ruaGuararema, 130, e Domingo, deAndrade Werner, de 40 ano. deidade, casado, domiciliado à ruaPaulo Proença. 55. que viajavamem »ua companhia. Os tres forammedicados no posto d» Asslsten-ei», «tendo oa dois últimos, de-pois. internados no Hospital dasClinicas.

ADVOGADO FERIDO NUM DB-8A8TREJ DB VEÍCULOS — As12.45 horas de ontem, na esquinadas ruas Francisco Leitão e Ar-tur Axevedo, o auto «le aluguelde chapa n. 54.175. dirigido porJosé Fnlco Neto, foi abalroado i*rum automóvel não Identificado,causando o acidente ferimento»no advogado Constando Teanjt,de (13 anos de Idade, casado, do-mtclliado à rua Henrique Schu-mann, 617, passageiro do primei-ro carro. O ferido foi pensado noposto da Assistência.

DUPLO ATROPELAMENTO NAVIA ANCHIETA - Na VI» An-chleta. à altura do qullometio U,onde existe um acampamento daD.E.R., o onde residem, <m opo-rsrlos Mario Vnlerlano Pereira daSilva, de 29 anos de Idade, sol-rolro. e Jullo Rosário, de 16 unosde Idade, foram atropelados pelo«uto particular de chapa n. 31.DOS,dirigido por Vicente Rocco Filho.Os feridos deram entrada no lios-pitai das Clinicas.

inimigos da «pequena lista» visammanter aa coisas no estado emque se acham e impedir o pai»de dar um primeiro posso no sen-tido do progresso. .

«Numa mudança so ImpOe, eon-clul «Le Jour». Não é possívelcontentarmo-nos. hoje, com um»roromula intermediária. Mais tar-de serã abolido o conflsslonallsmon se Instituirá o escrutínio uni-nominal. O governo, que guarda,obstinadamente, o silencio, poaarever, se qtrtser, com um imput-«o rápido, a lei eleitoral.

BEIRUTE — Com o objetivo do

encorajar s sericultura, o Mlnls-terio da Agricultura decidiu ele-vsr de 50 a 100 plastraa o abonoprecedentemente concedido P°rquilo de casulos. Um cr«dlto 1o300 mil libra» foi previsto comesn finalidade. Begundo os melo.competentes. . produção de o»-«ulos se elevaria neste ano a 300mil quilos.

DAMASCO —'' O Ministério dlExterior da Síria enviou so Mlnls.terlo do» Negócios Exteriores tt»

,Turqul» uma carta pedlndn-lh«que conceda facilidades ã missãode estudante* c professores slrlo».que se propSe' efetuar um cru-tetro na Turquia, durante estamés.

DAMASCO —¦ Numa comunica-ção ao Ministério da EconomiaNacional, o Serviço de Câmbiosnntmnl» sua decisão de aA cones-der doravante francos na tax»oficial para a» seguintes opera-çoes: 1.» — vUgenst: J.« - alocac6os ao* estudantes; 3.» — Impor-tação de livros escolarce e eten.Hflcosi 4.« - Importação cujo va-tor não exceda de 200 libras.

DAMASCO — O Serviço de oo-rrunieaçfles p«dtu ao Ministériodos Trabalhos Públicos a autorl-ração para confiar a técnicos halande»»» um projeto v^snndo aconstrução de um» torre d» «uar-d» • diferentes outras obras noaeroporto civil 4» Ms*»*.

Campanha do bom leiteRecomendações tio Departamento da Produção Animal

AOS PAULISTANOS:Ao adquirir leite para seu consumo e de seus filhos,

observe, por »er °* seu Intende:1.* — Se a côr da tampinlm do frasco corresponde an

tipo de leite que V. S.deseia adquirir: AZUL — tipo "A";VERDE - tipo "B"; VERMELHO ou BRANCO - tipo "C"

2.' — Se a tampinha não foi violada. Lembre-se sempreque as tamplnhas usadas nos frascos contendo leite n3odevem vasar quando a «arrafa é invertida nem devem terqualquer movimento na boca do frasco. Devem estar fi-xas e NAO CONTER QUALQUER ORIFÍCIO.

Existem tamplnhas de alumínio e de papelüo, As dealumínio cobrem perfeitamente a boca dos frascos; as depapelão (existe so um tipo autorizado) cobrem tambémTODA A BOCA DO FRASCO E TEM UM ARAME SOL-DADO PARA PHOTEfiE-LAS. A SOLDA DESSE ARAME DEVE SER DESTRUÍDA POR V. S. Não aceitefrasco que tenha tampinha solta, girando, nem os quetenham a tampinha de papelão sem o arame soldado.

3.* — Todas as tamplnhas trazem «ravadas a data emque o leite deve ser distribuído. Para sua garantia verifi-que sempre se a data da tampinha confere com o dia emque V- S esto recebendo o leite. Não aceite leite velhoLembre-se que as usinas não erram nas datas.

4.» _ Verifique o preço que esta pagando pelo leiteque adquire pok o produto está tabelado.

5.* - CUIDADO COM O LEITE CRU - Os leites detipos "A", "B" e "C" têm a garantir de uma fiscalizaçãoorganizada; o leite cru não oferece qualquer garantia disanidade. B* alimento CONDENADJI

ESTÃO AUTORIZADOS A VENDER LEITE. EM SPAULO, os seguintes estabelecimentos:

TIPO "A" - GRANJAS: IROHY; ITAHYE; MARIS-TELA; HlAf.HÜkLO: SANTANA; SANTA CÂNDIDA eSAO MARTINHO

TIPO "R" - I.ACTICINIOS CAMPINAS S|A - LEI-TE LECO

TIPO "C" - COOPERATIVA CENTRAL DE LACTI-CINIOS - LEITE PAULISTA: GRANJA S. JOSÉ:I.ACTICINIOS CAMPINAS S|A. - LEITE LECO; SOCIE-DADE UNIÃO DE I.ACTICINIOS - LEITE UNIÃO;USINA DOMÍNIO - LEITE DOMÍNIO; USINAS VICOI»DE LACTICINIOS - LEITE VIGOR.

COOPERE COM OS SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃOEM SEU BENEFICIO EXIGINDO UM BOM LEITE!

BKRMM - (DPA) - Desenea.

dcon-se ultimamente um» peque-na tnierra Ms a volta do ma*

t-ntlRO arranha-cíu de Berlim, o

ColumbUJ-Haus». um rdlftclo 1r

novo andares no Potsdamer Plaçs

onde se encontram os três seto.

res. As firmas que tinham os seus

escritórios neste edlflclo estavam«t« Pouco sob o controle das en-

lldades do distrito do Ttergarten.noJ-tor britânico. • estavammulto satisfeitas com isso. *

pouco porem apareceu uma eo.

missão do magistrado do setor

soviético e convidou os dono» das

firmas » abandonar a».dependen.das que ocupavam. »t* o dia to

de Junho, em virtude de não po^«ulrem ileenç» de trabalho oo

magistrado soviético. A. nrm«»não fizeram uso da oferta de te-

quererem uma tal autorização ua

policia d» Berlim oriental. Ahsn-aonaram, sem exceção as oepen-denclas » roram ínstatsoas «tnabrigos provisórios nos setore»

ocidentais de Berlim. As instai».cias competentes da» força» d»ocupação ocidentais estão a e«»-minar agora quais a» determina-çoes da fronteira que foram o«m>-tadas ao flxar-se a» fronteira» e»»setores junto do ecuncio e«questão. Km 1938 o edifício per-tenda so distrito do Tlerganen.que faz parte de Berlim ocldeh.tal, foi porem Incorporado peio»planos de reorganização nacionalsocialistas no distrito de Bertra.Mitte- O edifício agora e-iti vagoe * guardado por forças da peite.»popular.

VAMOS COM O MAIOR DOSOTrMISMOS A PARIS

FRANCFORT (dpa) — O che-fe da delerraeflo alemã ãs ne-(roclaiíeq do plano Schumanem Paris, professor Hallsteln.declarou a um representam»da dpa antes da partida da de-leiraçno para Paris: "Vamos

com o maior dos otimismo, nParis. A delefração alemã es-forrar-ae-la <le representar emParis os Interesses da Kepubll-ca Federal Alomâ rlontro dosInterenses du Kuropa e faria oque pudesse para contribuirde forma decisiva para um su-cesso do plano Schuman. n»representantes alemfles esta-riam plenamente convencido» d*que o plano Schuman ehegarlaa realizar-se apesar dns trran-des dificuldades existentes.

MTreriQITB-TRIPOMS EM MIE-NOS DE J HORAS

eleições, mas no fato de, entr»

os partidos radical», os i«mu-nlstas terem perdido mais ue

metade dos seus antigo» mau-dados e o» partidos ua «xireiiu»direita nem sequer terem eon*

seguido um único mandado.

HBDACAO DESPORTIVA COM"FALTA DE CMRESA 1TJEOI.O.

OICA"

BKR1JM. (dpa) — Os tres r».datores desportivos na "Natloual

Zeltung" licenciada nos setor «o»vlétlco de Berlim. Johannes Ksl-msnn. Eberhard Wlttlg » Ouen-lher Kunath. bem como a seeie-tãrla dessa redação depusetam otrabalho como protesto contrauma determinação da central dtinformações da zona soviética,Informa o Jomal americano "Neue

Zeltung". A central de Informa-ç6es verificara "falta de clarez»Ideológica" na redação desportivaem qqestão e determinara que dofuturo só fossem dados retatossobre acontecimento» desportivo»d» zona soviética.

«SANATÓRIOS MOTURNO»PROJETADOS NA ZONA SO-

vnsncA

BERLIM, (dpa) — O ministre)para trabalho o saúde da zonasoviética, Luitpold Steldle dl»CDD da zona soviética), recomen-da num artigo publicado no dia-rio oficial soviético de Berlim«Tagliche Rundschau» a criaçãode sanatórios noturnos. Esses »»-natorlo» noturno» deveriam estarligados de tal maneira às empre-sos que os trabalhadores pudes-sem curar-se na própria empresasem terem que abandonar o seutrabalho. Steldtle anunciou uma«lei da saúde».

BOURNE CLASSIFICA UMA PASSEPARADA COM A ZONA SO-

VIETICA DE BOATO

BERLIM, (dpa) — O comandan-ts britânico de Berlim, general-major Bourne, disse sobre a ooa-slbll Idade de uma paz separadaentre a União Soviética e a zonasoyiotica: «Considero tudo o uu»so diga a este respeito como boa-tos. Re realmente se cheçasao ficonclusão de uma paz separada.Isto significaria quo os sovletelcosoo contrnrlo de nós, não so Inte-ressam mais por uma Alemanhaunificada. O que me preocupa »a eroscento sovtetlzaelo da ccono.min na zona soviética. Como 1Smllh/Sos de alemães não são-per-guntados pela sua onlnlío. con-sldero essa sovletlzação um rud»golpo nn população da zon» sovle»tlca». «

YVIESBADBN (dpa) — Dol»cacas americano» de propulsaoa Jacto do tipo "Shootlng Star"cobriram, com tanque» normais,a distancia de 1.760 quilômetro»entre os aerodromo» de Fiier».tenfeldbrucck, perto d» Muni-que e de Wheelus. perto de Trl-poli», na África do Norte, «mduas horns e quarenta minutos,

"DIB 2EIT- BOM-SEN80rOI.TTTCO

HAMBURO (dpa) — Al ele!-efles em Nodrheln.Westfnlennão trouxeram sensível» deslo-r.içAes de forras entre o» dol»grande» partido», a CD.C e aSPD. escreve o periódico hnm-burguês sem nartldo "Dt» Zelt".O» dol» partidos ganharam umnumero restrito de lugares, es-oeclalmente a custa do 7»n-trum. De todo» oa nartldo» sói FDP (Partido DemoemtlcoMvre) obteve um ganho apre-clave! Foi-lhe possível dupll-.-ar o seu numero de Hiaeuros,do maneira que. de futuro, seriateoricamente possível um» eollgaeão pequena entre a FDP •t CD'7 na dlet» de DuesselflorfMa* não * nisto que resld» ¦importância do resultado da»

Emifrjncão italiana

>o acordo com os dados forne-•Idos pelo Serviço Italiano deitecensenmento, no ano de 1949.19S.BR7 Itallnno* emigraram, e fo-r.im assim encaminhados• nnraillversos países d» Europ». 42.5-19:Argentlnn. 9Í.5Z1: Venexiv'a. .IÍ.00U:' Austrália. 11.000: Esta-ilo. Unido». 9.000: Brasil 7.500:Canadá. 5.0SI: Uruguai, 1500:Peru, tOO: Chile. SOO; outro»IMÜses, MO.

VISITA A BERUM OCIDBNTAl— MOTIVO DE DESPEDIDA

BERLIM (dpa) — A associaçãod» Turlmrla (zona soviética) d»Prele Deutsche Jugend (PDJi co-munlsta elaborou uma lista d»300 membros da PDJ, que'vWta>ram os setores ocidentais de Ber-Um quando do encontro do Peu-tecostes em Berlim. Como "Dte

Welt" relata de Erturt. » lista foientregue ao Ministério do Ints-rlor da Turlngla com o pedido i*prenunciar a Imediata despedidado emprego de todos os membro,da PDJ que figuram na lista s

que desempenhem carsros publl-cos. As primeiras despedidas Já

foram pronunciada». Aos despe-dldos foi declarado que poderiam"roabllltar-se politicamente" pelaiprestação de um ano de traba-lho nas minas de urânio. Do ladocomunista tinha sido afirmado apouco sem qualquer fundamento,que na Alemanha ocidental ti-nh»m sido despedidos membro»]da PJD que tomaram parte noencontro do Pentccostes em Ber-Um.

O MINISfT.O DO TRABALHO DAnEPUBLICA FEDERAL ALEMÃ,

FESTEJADO EM CAUX

CAUX (<lpa) - O ministro do tru-balho tis Republica Federal Alcini,Anton Storcli, que grançeou graniUstimparias n» Alemanha por Ir de M-riciftJ de sua casa para o Ministenuinvés de utilizar o automóvel, tevevivo aplauso quando falou cm Cju»(Suiça) a perto de mil delegado» d»conferência Industrial par» o reann»-mento moral. Storch disset "Aqui emCanx tenho ¦ impressão de estar compente que é c»p«t rle criar ura» ot-drm nova sem o» velho» preconceito».Pessoalmente convenci-me pela minha•tiviclade polltle» e corporatir» de

que «em um renascimento do* homentn!Io pode haver um» melhoria Ai »i-tuaçüo. Se ívon faremos na Alem»-nh», pela nova W do trabalho, •tentativ» de tomar o Indivíduo ale-m.lo outra vex economiomente tu-

ponsavel, JuIeo termo» dado ioich» ¦uma n«Tva evoluçSn.**

A FDP DE HAMBURGO RECOMüN-DA A SAÍDA DE TODAS AS ORGA-

NTCACflES ORIENTADAS NUMSENTIDO COMUNISTA

HAMBURGO, dpal — A direçãodo Landesverband Hamburgo doPartido Democrata Livre (FDP)preveniu os aeua associados ron-tr» a atividade de ass'm chama-das "organizações acima dos par-tidas". A direção espera dos seu»associados que saiam de uma se.rle de organizações que eis con-sidera de "onranlzaçO\i eomunls-tos ostensivamente cimufladns*.A PDP Himbuntn c'ta a A«»oe!s-çtSos dos n;r?«íUl»lo,> pe'o te^lmtnazi (WN). a L'i» Femlntns De-mocratlea da Alemanha, a PDT.o Comitê ila Alemanha Ocidentaldns Combatentes pela Paz, o lio.mlté para Questões Alemãs, a 8o.eledade para s Luta pela Unida-de da A'emanha. s Llça Cultura!para a Renovação Democrática, aSoc'edsde para o Estudo da UniãoSoviética e a Lt»3 dos JuristasDemocratas.

PARADA MILITAR AMERICAN»NOS TERRENOS DOS C0N0RE3.

803 DO PARTIDO

NUREMBERO. (dpa) — No dra tde Julho deve reatznr-re »in Nu.remben?, no* terrenos dos *ntl-gos confessos do Partido Nado-nai-àoclalístT. por ocasião uo *.•aniversário da formação d» unt-dade* americana"' de sejuranço,a maior parada militar reanzadat* hoje ns 7ona de ocupação huib-rtCJtn». A parada er» ao niusmutempo a maior concentração lo'roj.aii umcrlcana» cnie o fim

dai hostilidades n» iknunhq.

-

________ _________ ~MWW!~

pQMW^O. 2 DP! JITT.W) DR 10*0 JORNAL DB NOTICIAS PAGINA $

NOTINHA PUMT1CA

CORVOS INQUIETOSTnioi aoueles que acompanham, dia a dia, a marcha

dos ctSenro^oIitico, devem ^do^n^-men„ opinai: a

^^KT^Í. SAg?r 8

!S dT^anaS^ta vem sendo coiicaia"^"rrdo

;» cíilío funior. Vitor.no Freire, Bernardssaté E srDe-amare, do p.r.p. No entanto, nao se no-aic pi.-o na. „„.!,:. -nri-esnondente. na cha.

cem ai

^^m^í^Velâ^correspondente. na cha

Pft ^illnfé^dlto

oficia, e - .no Bra-

„U _"to é melo caminho andado. Ocorre porem. gue.

n„ atual regime federativo, um candidato oposicionista co-

mo o iffiro Pode ser também oficiai, como o e, em

í inà nn Bahia, no Ceará ou na Paraíba. O propr.o sr.

Slo Vargas é candidato oficial no maior núcleo eleito-

ral d X ou seja, em São Paulo. Por que motivo «to.

é mais encarniçada a luta pela companhia do. sr. Crist.a

no? Não têm os três can-iidsttos idênticas possibilidades de

_* t i tivii ir? oreciso ter- todavia, em consideração o seguinte: «

vitoria do vice é quase sempre incompleta Ve a-ae o çaao

Novelli- eleito, perdeu sua cadeira na Câmara l-eieral. K

Scou èndo apenas un, cliente do Tesouro do Estado sem•unção publica eíetiVá. Perdeu, com suas atribuições o

cartaz e ningujm poderá ter a certera de sua recondução

ao Palácio Tiradentes em outubro Próximo. E' certo que

o vice-presidente da Republica é presidente do Senado.

Mas isso é pouco para quem tem asas lonjras na imagina-

ção, como o sr- Vitorino ou o sr. Cyrillo...Há ainda outro aspecto no problema: o vice e pessoa

uue guarda sempre secretas esperanças. Sua posição e a

de certo candidato à Academia Brasileira que todas as

manhãs telefonava aos "imortais", perguntando sobre sua

saúde... Eles se emocionavam pela delicadeza do gesto e

agradeciam. , __Todos nós estamos sujeitos a levar a breca a qualquer

momento. O sr. Getulio Vargas é um ancião de quase se-

enta anos. E\ porém; rl|(». t£ ,. Hrigadeirn « uin -viadormilionário, mais seguro entre as nuvens que na Esplanada,lo Castelo O sr. Cristiano Machado — que Usus cerU-

mente conservará entre nós por muitos anos! — é, infe-tizmente, um homem tão doente quanto ilustre e merece

dor dos votos da Nação. De certa feita, seu coração quaseestourou... Ele mesmo. a0 receber a noticia da sua esco-lha pelo PSD pediu misericórdia: a emoção poderia eer-lhe fatal. .

Não é de admirar, portanto, que corvejem em torno oeseu nome os ambiciosos capazes de prever um itolpe do

destino. . ., , -Veja-se, portanto, o que poderia significar a eleição

do sr. Vitorino Freire ou do sr. Oelamnrc para a vice-

presidência.A Nação votará certamente esclarecida e consciente ur

seu gesto. Os partidos deverão, porém, medir, ao registraiseus candidatos, o volume de suas responsabilidades. E nãodeverão esquecer que, na forma da atual lei eleitoral,poderá entrar o presidente de uma chapa e o vice de outra. A escolha dos candidatos à presidência e à vlce-pre-sidencia é, portanto, de 'gnal importância e merecedorado mesmo critério.

MONSIEUK BEBGEKET

O P.S.D. de São Paulo tenta impor o nomedo companheiro de chapa do sr. CristianoFechada a questão, pela bancada pessedista do Edifício Central, em torno da candidatura do sr. Cyrillo Júnior à vice-

presidência da República — Opõe-se o general Dutra, que apoia o senador Vitorino Freire — O chefe do P.S.T. não

quer ser vice-presidente: quer apenas intrigar o P.R. — Outras informações referentes à situação política na frente dutristaR(0, 1 lASAPRESS) - Notl-

cia-se nesta Capital que rccrucles-ceu a luta interna no PSD, pelaescolha do candidato à viec-presi-dència, na chapa encabeçada pe-Io sr. Cristiano Machado.

A bancada paulista, em reuniúoontem realizada, decidiu quo onome deve caber s São Paulo, de-vendo recair no pessoa do sr.Cyrillo Júnior, para candidato avicc-prcsidencTa da R publica.

0 deputado Antônio Fcliciano,do PSD de São Paulo, reafirmouontem a decisão de sua bancadaem sustentar o nome do sr. Cyrlllo Júnior pura o posto que étambém cobiçado pelos gaúchos.

0 GAL DUTRA CONTRACYRILLO JÚNIOR

RIO, 1 (ASAPRESS) — Adian-ta-se nesta Capital que o sr. Cos-ta Neto, tendo con«ultndo o pre-sidente da Republica, sobre as as-pirações do sr. Cuillo Júnior, deser candidato a vice-presidente daRepublica, o gcn.ral Dutra teriarespondida negativamente, acres-centando que tal cargo deveriacaber a um dos pequenos parti-dos.

APOIA VITORINO FREIRERIO. 2 (ASAPRESS) - O

presidente Dutra, recebendo a co-missão do PST, que lhe foi comu-nlcor o resultado ds Convençãodo Psrtido, que escolheu o sr.Cristiano Machado para candidatoa presidente da Republica e o srVitorino Freire para vice-preslden-te, congratulou-se com os presen-tes, afirmando que o er. VitorinoFreire era também seu candidatopara compor a chapa do cândida-to pessedista.

VITORINO «CONSENTE»EM SER CANDIDATO PA-RA JUSTIFICAR O P.R.RIO, 1 (Asapress) — Falan-

do à reportagem, o sr. Vlto-rino Freire declarou n&o serverdadeira a informação se-gundo a qual cie está empe-nhado em conseguir a v'cftpresídsncia na chapa encabe-cada pelo sr. Cristiano Ma-chado.

- «Se permito que meunome continue em foco comocandidato — disse o sr. Vi-torlno Freire — e apenas pa-ra prestigiar o PST e pôr umdique as reivlndlcaçcs do PR,

pois, sendo esse partido mu'-to inferior ao nosso contin-gente eleitora), vem forçan-do a conquista da posição dei-ma de seus merecimentos».CONVIDADO O SR. ANTO-NIO FELICIANO PARA A

PASTA DO TRABALHORIO, 1 (Asapress) — Ele-

mentos da bancada pessedis-

ta de S. Paulo informaramontem que o. presidente daRepublca convidou oficial-monte o sr. Antcnlo Fellcia-io para ocupar a pasta aoTrabalho, em caráter efetivo.

Segundo ainda itais Informa-çOes, o convidado respondsuque ao seu partido cabia de-cldlr sobre sua at tude.

Pelo que apuramos, pes-soalmente, o sr. Antônio Fe-

Virá a São Paulo ogeneral Dutra

ASSISTIRA A INAUGURAÇÃODA NOVA FASE DO MUSKl.

DE ARTE

Informou ontem, » uma reportagem, o ex-mlnlstro H«..norlo Monteiro, que o genemiDutra vira brevemente a ""aoPaulo, a fim de assistir aInnuguraçao do nova fase uiMuseu de Arte

Disse ainda o «r. Houo.n.Monteiro que reassumirá nospróximos dias a «ua cadeli-na Câmara Federal, onde far»a defesa da sua gestão no Mlulstérlo,

Sairá do Norte o companheirode chapa do sr. Getulio VargasEstão agredindo o povo, com epitetos depri-mentes, os mímicos da entente populista

PSD rebelde, e Negr&o de Uma.ao PTB de Minas. Al está o ru-mo: um homem do Norte ou ummineiro. HA lortea razoe» puroambas as formulas...

I

RIO, 1 (Da sucursal, paio teta-fone) — Se o candidato a vice-presidente da Republica, na cha-pa de Getulio, vier a ser do PSP.~c nomo que continua a reunirmaiores possibilidades, na opiniãode alguns observadores, é aindao do sr. Olavo Oliveira. Pratica-mente todo o partido se bato poressa solução, com exceção da soe-eáo carioca, que manifesta prefo-renda pelo nome de Café Filho.

A propos'to da conveniência 1tuma ngura do Norte na chapapopulista, tem-se mencionadotambém a hipótese de ser ofere-rido o legundo posto da Republl-ca ao sr Acríslo Moreira Rochaprefeito de Fortaleza e um dospolíticos qutf gozam do mais po-pularldade no Nordeste.

Um porta-voz do alto comandopopulista, a respeito de tudo U-to, declarou-nos:

— O companheiro de chapa fl».Oetullo talvez ndo seja do PSP.O lunar será oferecido, provável-mente. » uma terceira força, quese aliara ao nosso bloco, ou tal-vez a uma quarta força...SVOUser mais claro e dar dois palpl-tes concretos: 8nmuel Duarte, do

liclano pensaconvite.

em aceitar o

NAO DEIXARA* O CARGO OGOVERNADOR DE PERNAM-.

BUCORECIFE. I (ASAPRESS» -

0 sr. Barbosa Lima Sohrinho. fa-lando ao povo. pelo rádio, infor-

mou que não deixará o governode Pernambuco nara se cândida-tar a qualquer careo eletivo, pei-manecendo » testa da arlminstra.

(Conclui na 4.a pagina)

A Coréia e a sucessãoANDRÉ' CARKAZZÜN1

AGREDINDO O POVOO tratamento dispensado por

certos setores da imprensa, Usa-ao» »o PSD e à DDN, ao movi.mento populista, nao esta pasaan-ao despercebido. Ainda ontem,um jornal origadclrlsta descreveua convenção ao PSP como sendouma "palhaçada". A convençãotrabalhista, realizada lia alguns

(Conclui na 4.a pagina)

Comitê PTB-PSP doRio de Janeiro

RIO, 1 (Da sucursa., pele.telefone) — O anunciado co-mlté PTB-PSP, destinado i.orientar a campanha do srGetulio Vargas, acra brov.mente instalado nesta Capltal.

Entre os figuras de prm>tiglo que deverão figurar n<Comitê, destacam-se. os sr»Danton Coelho, Alencaslr.Guimarães, Joio Neves, Er-nesto Dornelea e Batista Lu.siardo.

SEMANA POLÍTICA

À ARCA DOS "MILIONÁRIOS"DOMINGOS CARVALHO DA SILVA

Paro os paulistas, os aconte-clmentos da politica local so-brepujaram em interesse, naultima semana, os episódiosmais relevantes do panoramanacional. O endosso oferecido

Fatos&

ÊêiáosDIFICULDADE* O sr. Pnrffrln da Paz, de.

pois mie, em entrevisto ã Im-preva. iez o elnn:n dn er Pr**- jtes Mala, enconira-ne em ríi-ffaildoUt) nara rxvVcnr uns di.rerorlos An InrCrw rio KstnAoone "o homem A* P.TB pi-vo os Camnos FMseas <•' o srLucas Gnrrez" Por isso me»,mo. tem ele emnrrendMa va-rias viaqens com o prrrnnsilvde desfazer o eonlrnco rins di-retóriwt IrnhnlbjstM.

BOA VONTADE%' Indicado vara candidato a

senador, o presidente da As-ecmhléia. sr. Brasilio MtchfldòNeto, está analisando detida-mente o oierta, estando inch-nado, ao que apuramos, a aceitar a indicação.

MINISTROíf Noticia-se quo o er. An-

tonin Feliciano. denutadn lede-ral oessed'sta. está sendo Icm-brado para titular do /ifin''»'^-rio do Justiça. • Entretíirtto. »parlamenta' santlsta t condi-dato à reeleição, sendo pro-t>nt>e! que não ncsiío.

TERÇA-FEIRA¥ Foi marenaa para terçu-

feira a reunião da Execuxivapessedista. estando cm pauta oprobfetnn da sucessão estadualAdm'te-se que. a partir de entãn. o P.S.D tcvha uma Unhopartidnria definitiva.

comício* Realizou o P.T.N. seu

anunciado comtc/o no Larqo doDelem, para prnp^nan-la dacnndi'lntxira do sr. Hugo Bor-ghi. O "mectinq" foi concorri-do, a ele comparecendo próec-res do P.T.N.c de outros par-tidns.DIFÍCIL

li- Considcrr.-sc, nos círculosudeíi'st<is, basínntc di/icil ¦•junrãn de torças eleitorais como M D.P de vez que este gru-po exiqe seja dada a cândida-tura a uice-gncemarlor ao siCaio Batista. Senundo soub'-mos, a V D.N. denois da reu-nião sinilosa de ontem, resol-veu recusar peremntoriamen.te o nvoio "eaista" ao sr. Pres-tes Maia. A noticia foi-nos re-velada por fonte digna de todocredito.

REUMAO>(• Terça-feira proxtma i i

data da reunião do CotnisíneExecutiM do P.S.D., pelaqual os pessedista* buscarãotomar rumo defin>"tl»o na ques-tio sucessória estadual Ascorrentes que se dealadlamdentro do partido, uma anoti-tandn o apoio ao sr. PrestesMaia como recurso final, outrapretendendo o candidato pro-prln e outra, ainda, uma com-posição com o sr. Hw> **nr-

ghi, estão longe de apazigua-mento. A reunião segundo siespera, não será de todo st-rena.

pelo PSP n candidatura do sr.Getulio Vargas, a própria ho-mologação da candidatura Cris-tiano pelos pessedistas da alaVitorino, surgiram como estre-Ias de segunda grandeza dian-te da definição do PartidoSocial Progressista - o quevale dizer, do sr. Adhemar deBarros — pelo nome do en-genheiro Lucas Nogueira Gar-cez.

Até o dia em que se reu-nlu a Convenção Estadual doPSP, o nome do candidato si-tuaclonista á sucessão do sr.Adhemar era mistério afer.rolhado. Surgiram no pareô— entre os prováveis — ossrs. Barone Mercadante, Ml-guel Reale, César Vergueiro,Juvenal Lino de Matos, IjI-neu Prestes c o próprio sr.Lucas Garcez. Alguns, com umaior dlscreção, como o sr.Mercadante, que vinha dcaen-volvendo grande propaganda'cm certas zonas do Interior.O sr. Miguel Keale, finalmen-te. jâ procedia como cândida-to sacramentado, publicandomanifestos subscritos por ml-lhares de nomes e empapelan-do com o seu nome os ta-pumes da cidade.

O clima era de Intensa ex-pectatlva e, porisso, quando aConvenção se reuniu, todomundo fixou Beus olhos nela.O sr. Reale, vendo diante desi a ameaça tcrmldoriana,tentou um golpe do ultima ho-ra: a votação secreta paia aescolha do candidato do par-tido. Tudo indica porem queo sr. Reale assim procedeu,tão somente para provocaruma situação que facilitassea sua retirada antes de sorsubmetido a uma derrota es-magadoro. Já disse uma vezo sr. Adhemar de Barros queo partido é ele mesmo; e osr. Reale - que era o Pas-quallni do PSP -.sabia quetal assertiva não era falsa.Muita gente poderia apoiá-lo

a ele, Miguel Reale - naexpectativa da neutralidadedo sr. Adhemar. Contra o go-vemador. porem pouco? vo-tarlnm.

Pois bem: sabendo que ochefe do PSP vetaria seu no-me, o sr. Reale não poderia

depois de ter aberto com amaior ousadia o seu jqgú derandidato - submeter-se aum confronto humilhante.Batalhou então pela votaçãosecreta, por saber que o chefedo partido não admitiria i talesnccle de votação. He a ad-mltlese, estaria dando aos dl.retorlos o partido que atina)foi por ele tirado do nada. E —mesmo vitorioso — teriaaberto um precedente que umdia poderia lançá-lo por terra.

Vencido, Reale mostrou-seescandalizado pela "larça"que não o beneficiara e. asse-gurando empunhar o fachosoclal-progresslsta, retlrou-sedo certame, seguido de sete ouoito amigos fieis, exatamenteos menos realistas da Convcn-ção...

E assim ficou o sr. Adhemarvitorioso, com o partido emsuas mãos e à sua mercê.

V Nco-Cristianismo

Uma ou duas horas depoisdo rompimento do sr. Realecom o PSP, eram conhecidosos candidatos deste partido agovernança do Estado, à vice-governança, e à aenatorla. Etodo o mundo ficava ciente deqpe o competidor dos srs. Pres-tes Mala e Hugo Borghl seriao .engenheiro Lucas Garcez,secretario da Vlação e ObrasPublicas.

Estava dissipada a nuvem deduvidas c boatos. E o sr. Ml-guel RealP Irritado, no seuescritório eleitoral, preparavauma entrevista coletiva, naqual Investiria contra o gover-nador e os métodos usados naConvenção.

Até a véspera, Adhemar eseu partido eram a cristaliza-ção do pensamento político efilosófico do realizador do Con-grosso de Filosofia de S. Pau.Io. Desde o momento, porem.

FLAGRANTESda Assembléia

É só saber chutarA vitoria da seleção norte-ameTleana de futebol sobre a

inglesa, pôs em evidencia o nom; do arquetro Borghl que,segundo se diz. foi a maior figura em campo.

Pessoal frouxo, dizia a propósito, o nosso amigo Las-

tro Carvalho. Nós temos também um Borsthi pela frente mas

não tememos a parada pois está conosco o Lmo de Matos

que coloca direitinho todas as bolas em «oi. fom arqueirobom ou ruim. com Iiorghi ou sem Uorghi.

MalüquicesFala-se, murmura-se, assopra-sc que o PSD vai *Pniar

a candidatura Prestes Maia, dando inteiro apnlo à UDN In-danamos do sr. Romeiro Pereira sobre o que havia de ver-dade no caso. O deputado pindniundiaien.se falou prestes:

A UDN des... maiaE depois de uma pausa:' — ... mas os noticias são ma... Jucás.

Califa voltaráOs que duvidavam da inclusão do nome: de SalornSo Jor-

ee na lista dos candidatos a deputado estadual pelo PSP,

compreenderam que estamos muito engajados 'dgnttx'^

se viu no Teatro Colombo, na noite de 27. O Califa. que aln-

da não se refez da enfermidade que o prendeu ao leito va-

rios dias, foi cumprimentar o governador Adhemar de Bar-

ros. Primeiro encontro apó« o retorno de Salomão ao paritaoAbraço cordial entre os dois. E akuom falou:

_ A gente não pode brigar com Salomão nem que .juei-

ra. O howm é um coração ambulante, que a tndos eatisa.

E quando fala... nem o Diabo resiste à sua Palavra,vai o PSP perder um valor da sua espécie?

CÂMARA MUNICIPAL

Realizada 'ontem a utima sessãodo primeiro período legislativoVotadas as redações finais de vários projetos,entre os quais o de aumento dos extranumerá-

rios mensalistas

Como

A MesaJantavam ontem numa cantina vários deputados a'

ODN Escolha dos pratos. Um dos nresentes optou por um»•'pizza" Pez o pedido, mas o garção Inringou

Como è une o sr. quer: com "muzzarclla , com ali-ei"...

, — "Me/.za a mezza".Levantou-se furioso o sr. Pereira Lopes:

Vou-me cml)0'a e jA I Até aqui vocês procuram a Me-sa...

4

A roupa da posseUm dos candidatos ao Palácio Nove de Julho, rj»e »-

encontra num beco sem salda í o sr. Janlo Quadros, multo

embora «le tenha como certa a «ua eM<-ão- D! tanta força r

es»a certeza oue ele comprou, faz alçun*. dias. de sejunfla

mão. um terno de sarja arnl para vestir no dia da sua oos*era a cerimonia. Acontece, oorém. que na noite de anteontemO terno estiva melo lust-oso. mas, assim mesmo, servia pa-entrou um ladrão na residência do vereador demo-erlstar» *rarrenron o terno, o te'no do futuro deputado.

Janlo Quadros está desesperado. E Para a solenidade n«»Palácio Nove de Julho outro remedi« não terá «enío abri-

Ear-se com o sobretudo que o acompanha há dezesseis anos...

em que seu desejo de ascenderà governança pela escada dapopularidade ademarlsta íôrafrustrado, já o mesmo chelee o mesmo partido eram fan-tasmagorias que lhe horroriza-vam os olhos castos. A demo-cracia poderia, entretanto, con.tar com ele: e se houvessepartidos em busca de um can-uldato em disponibilidade, quenão hesitassem...

Ocorre todavia que até ago-ra não se esclareceu a novaatitude politica do ex-reltor.Assegura-se entretanto que obrilhante professor de Filosofiado Direito apoiará o sr. Cris-tiano Machado c. na pior doahipóteses, conquistará numadas chapas dn oficlalismo te-deral, uma vaga para disputaruma cadeira no Palácio Tira-dentes.

>(• Semana Carioca

No Rio, a nemana agontzon-te caracterizou-se por aüisacontecimentos: ua convençõesnacionais do PSP e do P3T.

No primeiro desses certames,realizado no Automóvel Clubeda Capital do país, a nota deinteresse foi a oficialização ducandidatura do sr. Adhemar octíarros ao Senado, pelo Dlstri-to Federal.

Ainua na mesma Convençãopessepistn foi homologado wapoio do PSP a, candidaturade Getulio vargas. a escolliudo vice-presidente da ciiupu"populista" foi porem trans-feriuu. u., assim, continua «expectativa em turno da soiu-ção desse proolema, Olavo Oli-veira? Café Filho? Negrão ueLima?

O luturo u Deus pertençoou, então, no caso, está nu»muos de Uetulio e Adhemar...

¥ Kngano dWlma

A Convenção dO.P. S. T.destinava-se ao lançamento dacandidatura do Br. VitorinoFreirg a vice-prcsidencia daRepuolica. De mto. por propôs-ta do 3r. Nelson de Aquino,noje convertido ao soclal-tru-baiinsmo da copa e cozinha, d.candidatura em apreço foilembrada, mas não homologa-da definitivamente. O cei. i^el-son de Aquino recebeu hon-rosa incumDencla de coorde-nar, junto aos demais partidosdutrlstas. o nome do sr. Freire.

A candidatura do sr. Cristia-no foi adotada, como era espe-rado. pelo P. S. T. E o can-dldato ao Catctc, presente àsolenidade do encerramentoda Convenção, prometeu fran-quias aos trabalhadores, comose o partido de Silvestre Pe-ricles. Vitorino Freire, JoséVarella e outros dissidentes doP. S. D., tivessem alguma coi-sa a ver com o massa traba-Ihadora do pais...

Caiu portanto num logro oIlustre candidato mineiro: oconto do sorinl-trabalhlsmo.4t Encruzilhada

Continua indeciso o P. 8. D.local, em face da sucessão go-vernamental do Estada Em

(Conclui na Ia pactua)

A sessão extraordinária de ontemda Camnra Municipal teve inicioàs 9,30 horas, sob a presidênciado sr. Marrcy Júnior.

O sr. José Estefno foi o primei-ro orador, reclamando contra o fa-to de os pareceres da Comissão deRedação terem sido apresentadosde forma anti-regimental. Drcla-rou ainda que tais pareceres [oramencaminhados tão somente pelo sr.Marcos Melega.

Os srs. Jânio Quadros e DccloGrisi lembraram que a sessão lia-via sido convocada com a finalida-de precípua da discussão e vota-ção das redações finais de vaiiosprojetos importantes, tendo o pri-meiro requerido urgência paro adiscussão da matéria constante dapauta da Ordem do Dia.

O sr. Brasil Bandfcchi protes-tou' contra a forma pela qual foia sessão convocada, tendo, logo a-pós. o sr. José Estefno requeridouma verificação de presença. Fei-ta a chamada, responderam 23 ve-readorce.

Iniciou-se. então, a votação damatéria, sendo aprovadas as rr-da-

çÍM'3 finais dos seguintes projetosde lei: do sr. Jânio Quadros, sus-pendendo a nomeação de servidon-saté 31 de dezembro de 1951; dosr. Jânio Quadros, concedendo oauxilio de vinte mil cruzeiros aoCentro Acadêmico Osvaldo Cruz.como contribuição à Campanhacontra a Sífilis; c maia a redaçãofinal que concede vinte c cincomil cruzeiros à União Paulistade Educação; do Executivo, ele-vando os salários dos extranumerá-rios mensalistas.

Em .primeira di.iciissâo, foram a-provados o projeto das comissi»-»de Justiça, Educação e Finança»,concedendo o auxilio de vinti- rcinco mil cruzeiros à SociedadeBrasileira de Ortopedia e Trau-matologia, c do sr. Dcclo Grisl,concedendo o auxilio de vinte milcruzeiros ao Primeiro Congressode Ex-Alunos da Faculdade deFilosofia, Ciências e L^traf daUniversidade de São Paulo.

A seguir, foi a sessão encerrada,convocando o presidente un*> -e«.são ordinária para o próximo dia2 de agosto, após as ferias regi-mentais.

A lula em que se envolvem os coreanos do Sul (democratas) e oscoreanos do Norte (comunistas) poderá deg..nar na temível e te-mida terceira guerra mundial? Às primeiras horas após a agressão so-frida pela Coréia Meridional, um frêmito de espanto abalou a opinião

publica universal. Uir-se-ia que soara a hora trágica, anunciando ocomeço de uma catástrofe cujo fim não se poderia prever, porque ul-trapassaria, nas conseqüências morais, políticas, econômicas e sociais,o quadro material da vitória militar de qualquer dos grupos beligeran-tes. O fósforo continua aceso bem próximo do hirril He pólvora asiá-tico mas talvez seja evitado o incêndio geral. A firmeza com que •

governo de Washington correu a assistir a Republica fundada sob asua proteção respondeu o Kremlin com uma nota diplomática retierme.Em aparência, a Rússia não pretende ir is do cabo, em auxíliodos agressores. Seria, contudo, absurdo supor-se que ela «• enen tisdentro de gélida neutralidade. Por todos o» meios ao «en alcance, nâodeixará inteiramente desamparada o sua pupila, que é a Republica Po-pular da Coréia do Norte. Rcpetir-se-ia, então, na península da Ásia

Oriental, uma guerra rle estilo espanhol, nacional e mtcrnacionnl aomesmo tempo, como ato nreparatório de colossal drama em zr-staçáo.

Diante <1ob acontecimentos e no intuito de apagar o foco de per-uirbação da pa» do mundo, o Conselho de Segurança da Organizado.Ias Nações Unidas tomou a dreisáo a que todos os seu» membro» de-ram solidariedade, inclusive o Brasil. Esse apoio, por-m, não se traduí

para nós nem para os demais governos numa atitude de b?ligcrâncis,com a obrigação do envio Ac tropa» expedicionárias oar» n !oncíi""toteatro onde as duas pequenas Republicas riva!s se .-ngalPnliarn. Masa simples hipótese do reagravamento do episódio já alertou a imagina*

ção de círculos interessado* na mudança dos rumos da nossa sucessão

presidencial. Não se sabe de onde estão partindo, maB i certo quecirculam rumores sobre o adiamento das eleições de 3 de Outuhro,sob o pretexto de sobrevir nova conflagração bélica. A transferencia"sinc-die" do pleito representaria um suplemento de vida extra-constl-tuclonal ao, governo cujo nerodo termina em janeiro de 1951. A quemaprovcitsria s prorroirocão baseada em considfrarõ»» qn" não resls-tem a um tonrronto objetivo com o panorama brasil-iro? O presid-TiteDutra ainda não perdeu nem uma das oportunidades, qur se lhe temrlepsrsdo, para proclamar (ou confessar) o IrrenunciáVI propósito deconcluir, no pra-n certo, o seu temnn de Bcrvlcn nn f","','J. V **»desejo não permanecer no poder uma hora sequer slem do dis em quecesss a «ua alta invcstldura. Não será, pois. o chefe do Estado quem,«os bastidores, insutli a Méis do prolongamento de um msndato ques Constituição fixa em 5 anos e que o mandatário recebeu do povobrasileiro para ser liflmcntc cumprido.

O argumento a que se querem agarrar os sgentes secretos de umaconspiração, que seria tipicamente palaciana, se contasse com o b*n--pláclto do general Dutra, e o espectro da terceira guerra. A terceira

«ucrra náo pausa oo> ora nr crave ameaça. Invocá-la lá e )a. »^racoonestar a violência do impedimento das eleições, eqüivale a arrazoai

n favor da medida com outros tunrlamcntos Igualmente antr racionais:um terremoto nas Filipinas, um ciclone nas AntHha9 ou uma Inundaçãona Flórida. Ainda que a terceira guerra iá fow algo ma's concreto rio

que um fantasma, antecipadamente convcrt;do em espantalho nas hortasda politicagem Indígena, nem assim a posterüação da consulta das urnaseleitorais mereceria Justificativa. Está liem vivo o exemplo da de-

mocracia americana. Em plena guerra, com suas energias integraimen-te voltr-das nara os campos de hatnlha da Enrooa, da África r daÁsia, ela não teve receio de enlrentar nma grande campanha pol ties

para a escolha do seu primeiro magistrado. Roosevelt loi eleito paran seu quarto termo presidencial, no qutl a morte o cohVn ao «6.°. nodia, quando a nação concentrava o cslôrço supremo, a fim de apres-

sar a derrola das potências do Eixo. A.nenhum cidadão nem a qusliinrrórgáo da opinião pública dos Estados Unidos ocorreu a invenção queaqui principia a balir com o cne.enho dos nossos democratas, em rela-cão nn presidente Dutra: a ncrm»Psnela de Rooievelt na Ca«a Hranea,mediante a não realização das eleições presidenciais. Pode vir a guer-

ia: nao importa. Mais do que nunca, .será necessário que o reime

brasileiro funcione na sua plenitude lewil. para maior semirança inlrr-na c maior imrantifl de invulneH>:li.l»iIe. em face dos riscos externos.

Se s cau«a democrática, qnc poderá floar em loeo na dl«tam» Coreis,exige definições lógicas, afora sacrifícios de san<ruc. o primeiro dever,

mK. „,..- assiste, é n r!"oro«a ob*ervSncia dos prtnrmlos da democracia,nn Bra«il. , _

O Vítor dificilmente suporta o nso ame esta trresist vel trmivailiedos ocultos pnrtbl-Wos de se presentear o atual eovêrno com rim pnl-mão dn aeo. para lhe nrolongar a cxi«tència «.rtlflcfilment*!

— "A guerra np rV-ia e ícu9 efeitos fulminantes sonre s saces-são presldencisl brasileira".

Fora deo P. S. D.

cogitações a hipótese detei candidato próprio

e «s h» Prestes Maia e Borghi os pessedistas buscam uma solução - Ditadura e campeonato

futebol - Defesa do Municipalismo - Outras informações locais de políticaEntre os srsde

Prosseguem ua entendimentosque objetivam levar o PSD paulista a dar eeu apoio a tandlda-tura do sr. Prestes Mala, aílau-çando-so que o grupo que ••¦*bate em prol do sr. Hugo Borgh.no partido majoritário, perde ter.reno, dia a dia O sr COhta Neto,v ce-presldente, em exercício, de-•envolvi- a coordenação, osteust-vãmente, no sentido da condljn-tura do ex-preíelto de B&o PauloAliás, o probema vai ser ampla-mente discutido depois de nmanhâ, durante a reunião dn Comis Ro Executiva Estadual Va-rios deputados da bancada fede-ral vlrío a Sao Paulo espec ai-mente com a finalidade de partlclpar da reunido que, ao quese espera, acra decisiva para osdestinos do PSD, era nosso Es-tado. A tese do candidatopartidário, segundo apurn-mos. esta dcfln tlvamonte sup*rada. Restam, apenas, duas teudenetas', no partido: a que querlevar o PSD a reforçar a aliançaUDN-PR-PSB e a dos que preferem apolnr o sr. Hugo Borghl. aftoduas tendências que lrflo entrarem choque, na reunido progra-mada para terça-telra próxima

NAO E' INTRANSIGENTEUm rápido encontro oom o

deputado Braslllo Machado Neto,ontem à tarde, na As?embl*a,posslbllltou-no* uma ligeira entre-vista com o presidente ds As-sembléla.

— "O seu Jornal afirmando quenao sou Intransigente nem pomnat discórdia, fixou bem m'nhsposição, na atua) .tde política deSao Paulo. Tudo o que dependerd* mim farei para valorizar po-Utlcamente nos»a terra. Sempreagi ssalm. E assim continuareiagindo."

TELEGRAMA DO SR. NELSONFERNANDES

Cm Jornal da Sio Pnulo, comen-tando o Jogo entre as seleções doBrasil t da Suíça, afirmou que

o empato foi coiisi-quencia Ouprolongado regime ditatorial quevigorou no pai», de 1937 até 1943.A propósito, o deputado NelsonFernandes, vlce-pre dente dn As.sembléla Legislativa, enviou on-tem ao sr. Jullo Mesquita Filhoo segu.ntc teicgrama:

«Comentando o Jogo de futebolSuíça vs. Brasil, seu Jornal res-ponsablllzou a ditadura pelo revésdoa brasileiros. Teria essa mes-ma ditadura contribuído para avitoria das cores do Brasil no Jo-go com a Iugosluvla? Estou anslo-so para ler o comentário a res-peito deste ultimo jogo. Natural-mente será favorável a ditadura».EXCLUSÃO DOS SRS. PINHEI-

RO JÚNIOR E SALOMÃOJORGE

Causou estranheza a exclusãodos deputados Tlnhelro Júnior «Salomão Jorge, que recentementerclngrcssarnm no Partido SocialProgressista, da chapa do denu-tndos dessa agremiação. Um por-ta-voz do P.S.P., porem, adlan-tou-nos que a lista de candidatosainda nao está completa, e queprovavelmente os srs. PinheiroJúnior e Salomão Jorge ainda 'po-

derao vir a ser Incluídos.CONVENÇÃO ESTADUAL DA

U. D. N.instala-se no próximo dis 4, no

Clube Comercial, a convenção es-tadual da U.D.N., destinada aescolher os candidatos do partidoa vlce-governadoí, senador o su-plentes, deputados federais e esta-duals, dela participando ua dlre-tortos municipais e distritais daCapital. Alem de diretores, mem-broa do Conselho e Diretório Bs-tadual, representantes na CâmaraFederal, na Assembléia Leglslntl-va e nas Câmaras Municipais. Asessão solene de encerramento a«-ra dia 6. no Teatro Coliseu. Sogundo soubemos, é bastante pro-vavel que o Briga deli o EduardoGomes venha a 8. Paulo especial-mente com o objetivo de preatl-

glar, com sua presença, a con-vençío dos udenistos de 8. Pauto.CANDIDATURA DO SR. COSTA

NETOAssegura-se que no caso do che-

garem a hom termo os entendimentos entre o P.S.D. e os de-mais partidos que apoiam o nomedo sr. Prestes Mala, seria lem-brada a candidatura do cx-lmlnls-tro - Costa Neto para vlce-governador dn Estado.

REUNIÃO DA BANCADA DOP. S. P.

Deveria reunir-se ontem, na As-sembléla, a bancada do P.B.P.,para o efeito de escolher o lídere o vlce-llder. A reunISo. porem,foi adindo para a semana vlndou-ra. Sabe-se que o deputado Ma-rio Bcnl nbrlu mSo do posto doBUb-lldcr, e sugeriu a candidato-ra do deputado Oliveira Costapara siihstltul-lo. O deoutado LI-no de Matos seril re-cnndiwlno aonem»" ''o IlHor

DE^SA DO MUNICIPALISMOO deputado Mnrtlnho Dl Clen.

feü ontem os seguintes declara-ções & Imprensa:

- "Venho de percorrer « ZnniItuana. por onde mereci a honrsde ter sido eleito deputado r »'mpressáo que trago é a melho*pos«lvel para as minhas convir-çAes munlclpaltstas.

Reuni os prefeitos municipais amuitos vereadores da Zona Ituanalendo oe mesmos tomado uma do.liberação que reputo de grande

importância e Que deve ser aplau-dlda e seguida por todo pais.Deliberaram que nio votarão emdeputados lederaia que nao ••comprometerem, por escrito, a fa»zer uma reforma da ConstituiçãoTederal no sentido de que venhaa caber aos municípios de 33% a40% da arrecadação dos Impostos.

E' o grito da ssnta revolta qu»tardava. E' o grito da verdadeiraautonomia municipal que tara,em pouco tempo, a grandeza doBrasil. Basta de malbarataç&o dodinheiro do povo. Os municípiosimpregar&o esse dinheiro commais Justiça e mais eflclen^men-te. Um exemplo oado a conhecerbasta para Justificar essa revolta.

O município oe Balto contribuiviara a Unláo com Cri 19.000.000,00i dezenove mllhflES de cni7cl-os)tpara o Estado, com Cri 4.300.0O0.OOi quatro mllhOes e quinhentos milcruzeiros) c pura (I nroprli com<:r$ 1.300.000.00 lum mtlhlo •trezentos mil cruzeiros).

A TTnláo mantém em Salto o*serviços de correios e telégrafos,sem prédio próprio, oom misfuncionários e a cotetorla Federalsem prédio, e sem moveis com aoistunclonarlos.

ooltenta e emeo por cento oumais dos funcionários do Mlnis-terlo da Agricultura residem naCapital Federal, cuidando, por

(Conclui na l.a pagina)

PERÍCIAS NA JUSTIÇA DO TRABALHO

(1740G).'

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j ü K £ A h]%\tf "'n 011CIA S

dòmígo, 2 M ümomim

Í( No orçamento do próximo ano

foi- consignada, a verba de 4 vã-Jhõos de libras -para s ;recon>ii.iu-¦çSo das Úrea9"-atingidas pelos IíjM-Jjardelosna»-¦cidades das prnvíri-

'

cias da Grã-Bretanhfi. Tftl-uú-íporliricia será quase toda

'(-rnpfc-

ifads na'-reconstrução- dos cehti»>s ;cómerr.'aÍ9 devastudos pelos bJin- ;bardeioi, aéreos. E* • que. toi s-

eunciad) ns Câmara dos Comuns

pelo Kix.ri'ário parlamentar tiititòao Miuistéik, de Planejaniento deCidade? e Campos, sr. Lmgdrc».lniormou que as cidades cuwj rvii-tros conu-rrials foram scriameiilçavariados receberam o pè-lido de

apriaent irem ao ministro uma li»-

Ia dos projetos que consideram de-»am ser iniciados tão logo stja

possível. Tal programa devera to-

mar em consideração que a mão

de obra *ó «stará disponível paratal trabalho depois que houverem

tido terminadas as cons'iuçôes ds

casas, fábrica», e outra» absoluta-

mente essenciais,

* i Há um crescente interesse, na

Jpglílerra. pelos produtos turcos.A» çi/ras: divulgadas pele Minis-

#rjo d» Comércio revelam que s

Inglaterra.. importou mercadorias«.urcasno valor de--l-.-72J.QflO/ li-

lira» no primeiro trimestre de ..

1950., um aumento de 400.000 li-

bras sôbrc o mesmo período de

19<W. Por outro lado. ns impor-

taçèes turcas da Grã-Bretanha, no

primeiro trimestre de 19."0, alm-

giram a 1.402.000 libras, apenas

a metade do total do mesmo perio-rio de 1949.

*, .«sjssjsjasv' ' ¦*' '<•':•:¦••: '¦ *, •.¦•'-¦ Jstw'. . m^B^9EZL*~~~*+*ttatAt**'->****i>>>*tl**fi

f. i-..y -v.-f.-^fli wy(«v,;/,:V.y >v - . _r^ VJTjISaBíy^'' "•'', '.*\^»»^ism. >'•'*'*;•¦'•"* '*'¦¦ ¦"'*'-.'ti. vi lllüé,:fs^;,s*".s,s*.ysiy'--*l """.*; :' ' ' .* *-jX'•^Vr* ¦' ¦^-w-~''''" ' ]^^^^t" .' . v ,<*?,s+***AS.-v'<J?

* Kipmcncías feitas recentemente na base aerca de Edwards,

na Califórnia, indicaram que os passageiros sentados no parte tra-

zeira dos aviões, têm mais po«sibilídade de se salvar, em çanm

de

desastre. As experiências foram feitas com uma espécie de trenó,

impulsionado a jato, e que corri* sobre trilhos, a f/rande vcloci-

dade, até encontrar um sistema de /reagem que o fez parar subi-

temente; M com0 chlHiue de aviío- °* "U ioram °? °cabo. com voluntários do Força Aerca. A foto mostra um uolun-

tario, com o» músculos tensos, ò espera de que o trenó seja lan-

çado, aíraués dos trilho», cm direção ao sistema de jreagem.

t/rna cemera, para registrar ás reações, foi colocada na parte dian-

teira do trenó

¦jf Acaba de regressar n BunJuon, Puerto Rico, a missão cten- jtlflca1 a"" foi--enviada ai servasdo sul d» Venezuela, o q<"> 'l«-

prou reunir mata de trezentos es-pecimens raros de planta* s pas-saro*, muitos doa quais dcnronno-cliloB até agora.

A missão- teve. entretanto, (16nhnnnonnr a idéia d* escalar oMonte-) Marajrunca, por calma dadificuldades.,técnicas c da falta docertas l«çns de enulpsmento.

*- Acaba d* mirltr produção • fi-lírica "Sumofa", Je motores pequenos,

í Equipada cnin modernminit) aparelh»-/| mcntií inglÊs <r nmericano; (i "Saiunfa" .

fni ciiiula pelos esforços combin«ilntde quatro orj;ani7a(;o>« holandesas fa-lirlcantcs fie motores, inclusive *Kmmhout, (ir Amslenhm. A novafiiliricn, mstslada cm llnnlersvijlc,Tirmluriri pei|Ucnos motores Diesel •«eu programa compreende a produçüode i .000 motores de um cilindro r500 motores de doli cilindros.

»f Kstfio sondo construídos noneiodromo da Sclilphol galptwadestinados a receber 20.000 toncla-das do frete nerco nnualmcnto. A

j Iniciativa foi tomada'em vista do.. serem-. Insuficientes ps- galpoos

lixlstcritesi |; Como. se.. sab»_ p, aero:dromo de Sclilphol, peta «ua po-'slçíCo centrai na Europa^ tem «nor-me rrtdvlmento; "',',,'

'¦ -^ Foi Inaugurada'' em;'Arribemuma cxpoulçfto demonatratlva dsreconstrução e progresso da Ho-landa durante os últimos cinconnoa ano se seguiram «. liberta-eio do pais.

A finalidade da exposição éapresentar lartlstlcaniente e grafl-camento as realizações politlças e«oclolog:«s do povo IiolandêJ»duranto o período em revista,

Essa exibição, disso Drces, «te-va-nns por um túnel escuro. demisérias e dificuldades ntó os pa-vllhOcs que testemunham o que «otem íiílto desde entSo em prol darecuperação do pala. Mostrii-no»as circunstancias em quo o povnora vive, flxando-nos ao mesmotempo oa objotlvoa.a atlTiglr nofuturo*.. ,...¦¦.

Após passar era revlstu o danomaterial causado h, Holanda pelaguerra, Drees disse qu« a produ-çáo Industrial subira agora •12G<Üv tomando-ss á produç&o d»ante» da guerra como baae 100.

. Mais do.400.000 casas danificadas

ij foram reparadas « f»rnm con«'rul-

das 100.000 coaaa novas.-Km conclusão, o «premler» di«»e

qne a questão da cooporaç&o fo-

deral entre os países da Europa

epoderá ser da maior lmportau-

cia para evitar s queda futura do

padrão de vida da Holanda».

Departamento Médico do Eitado

Resultado de inspeçõespara tratamento de saúde

omeçou o avanço • • •

Ttcsuliadn de tospççBw completadasontem, c(«n o fim especial de conte-der lia-ma para tralamentu dle sandei

NA CA1MTALAssesarái Tccnlco-Legisl.it iva -

Butc Sirata do Ciacomu, 8 dias.: Departamento Médico - M-"'" ^*

mos, i0 dias.¦.,¦{.¦Reitoria da Universidade - F"!™>Salavcrri Murlinelii, 50 .dias, e Ju'ieta Ttuvirdli d» Oliveira ISraga, 20««* • n• rtjjticulturà - Hciracio Pereira Hue-iló, 70 dias; José Peljcio de Almeida,JO dias. e I.uir Martins de Toledo*.2 dias, .

Edui-afãii - Aimec de Camargoiounloi Aires, 8 dias; Gilta Samna.oGarcia, [i.kIb reussimiiri Irino da Cos-M c Silva, 18 dias-, Regina Knssi Ito-drigues, .SO dias (r*;«l« do l'ara;n4">.

Fatcnds •- V™* Camargo Rocli"

Conía, 45 dias; Ida Soares de Ca-

juorgo, 45 dias; Maiia Anlcma-la i»ug

gleri. 30 dias; Maria Lúcia JordãoMontcnegro, 20 diós; Maria Vera Pao-

liclo, i5 dias, « Nilze Creu F.-man-

Justiça - Clara Elisa Çonstantlnl,

30 dias, e Wilson Telix, t5 dias.Saúde - Eneida Leite Moreira, ij

dias, e Maria Juli» Aruntw da Silva,20 dias.

Scgütança — Auroia Cintra AxevoSilva, 30 dias.

Trabalho - Maria Helena Atrcs d»du, 30 diíis, e Jaime Ornit Tomas,90 dins.

KiáçSo - Demetrlo Cuido, |80dias; liaüa Tnmlielli De Santu, |5dias Jliniii de Melo Itcgo, 10 dias,o I^nirivol Francisco' dos Santos. 30dia*. ' ¦ '*• -''(*

.riüiylW lNTEKIORiEducado -.. Darclee IJenlci de

Aicvedo TedeM.o. dcspaeliado; Hircede Castro Santos, 3 mese». e Manade Ijmrdes Paula Ramos, lO dias.

Fazenda - Fé Oliveira Tomaziiu,IJ dias, « Jacinto Nogueira de Sou-ia. 5 dias.

Saudc - Adalberto ClenientlnoCavalcanti, |80 dias; Antouio Soaie»de Camargo, 30 dias; Eleusina MaruRibeiro, 3 meses; Cilda AparecidaGrandi Rigilram,' 30 dias; I.ucia Oitt-seppa Delcguin. 3 meies, e Luií Rui-

garelli, 20 dias. . , rVJacJSo' - I^eto Ramos, iti «ias, e

Pedro Dias dus Santos, 20 dias.

Oportunidades comerciais0l5.ii

O Serviço d» Informações Keo-

nomlcas da Federação dus Indua-

trlaa do Estado de São l'aulo,

comunica aos interessados que as

firmas nbaixo protendom rela-

donnr-ee com produtores nuclu-

B1US1L: A firma Oliveiratantas I.tdn., com escritório de'ite|ll•<aontaçõ(^s Conta Própria; a

ma Aurellauo Medeiros, 4b. Talxa

Postiü. !M Natal, Itio Urande do

Norte, tle.seja entrar cm contatocom firmas industriais desta Ca-

pitai, á £ini du reprcsentA-las, na-

qúclo mercado.O sr. Joaquim Pedro Naselmeii-

to, estabolecldo com escritório derepresi-ntaçõen. à rua Aquiles Lo-bo, 627, Uelo Horizonte. desejaontrar eJn contato com industriaise comerciantes desta Capital, que.tenham interesso eui ser repre-tentados naquela cidade.

ME;aCO: A firma CjulmlcaSclicring Mexicana S/A., Versai-les. u.o 1&, México, D. F., desejaImportar rals de Iiiecaciianlia.

A Câmara Nacional da Indus-trla de Curtldurla dn México,Tliaa do La r.opublica, 6-403,México, D. F.. deseja Importar

peles cruas da cabws.A firma Ultramar S/A., Calle

de Durantjo 16-i, México, D. K,deseja importar artigos para pre-tentes, tais como os de alabastro,cristal, porcolanu, bronze, etc.

American Tradlng Co. S. de R.L., Av. Junn-z, 30, México, D. F.deseja Importar 200 toneladas dtmlca, mensalmonta.

MONTEVIDÉU; Do Escritóriodo Propaganda a Expansão Co-niercial do Brasil em Montevidéu.recebemos1 um« relação de rirmniuruguaias Interessadas na Impor-taçrio o exportação de diversosprodutos. A relação nch.vsc em.íosss sedo a disposição dos lnte-.restados.

AUSTP.ALIA; Onrírrey Myers.O.P.O. Box. 3684, Sydner. deseja•ntrar em conUto com firmas detecidos em ReraL Para maioresesclarecimentos os interessados¦odcrSo consultar a carta cm nos-to poder.

Da Le.saçâo da Austrália, no ,Kio da Janeiro, recebemos umarelação de firmas australianas In-tèressadrui cm exportar diversosprodutos, que acham especifica-dos na relação em nosso poder:o

'poderá ser consultada em nossa.sido.

SUÉCIA: Taul Zerllng AUtlft-Bolog, Noronalmatrog 1 Cltypa-lutseí. Stockolm Suécia, esti In-teressado om entrar em contatocom firmas desta Capital, iriteres-sadàs no lmpòrtagSp dd «ma nova«Chave Inglesa», do grande utillda-de pela sua construçüo em Uma-nbos diferentes.

Os Interessados poderão dirl-glr-se din-tomente a estos ttr-mas ou solicitar maiores escia-roclmeritos ao Sen-iço de Informa-çíies HeonomioBS da Federação dasIndustrias do Estado de SaoPaulo, à rua 15 de Novemoro,241, B.o andar (Edifício Canada».

(Conclusão du La pag.)delras que tremulam nos eai-fxlos públicos até centenuSde minúsculas bandeiras aê

pape], agitadas a maneji-a

japonesa por pequenos osco-

lares _ aplaudindo frenetica-rmente a passugem dos caml-nhfips. Os coreanos meridlo-nais vêem nos jovens soldn-

dos, muitos dos quala jamaisviram o fogo da batalha, mas

que se dirigem à luta gosto-samente, como se fossem a

uma partida de baseball, os

defensores de sua cidade, até

aqui poupada pela guerra,mas pura onde afluim os re-

fuglados.A fronte de luta esta a

quatrocentos quilômetros mas

dssde ja os moradores de Fu»san cochicham que os ameri-

canos marcíiam sobre Seul.Um correspondente cia

cFrance Presse» deixou sa-

bado dg manha o aeroilromo

japonfis, a Iwrdo de um dos

primeiros quadrimotores quedecolaram, apesar da enuva

constante e das nuvens hai-

xás.O general Stratemeycr, co-

mandante-chefe . Ua, ayiarjuoamericana no Extremo Orien-

te, veio Inspecionar aa tnpu-

lações ja Catigaoas pewa vi-

gillas, mas de quem depende,ngora, taivcz, o resultado dos

combates da Coréia.Aparelhos cheios de mum-

ções e homens, transpoi-tan-do até mesmo peças de ar ti-lharla, voltejam durante lon-

go tempo quase tocando as

vagas, nas anfraluoslUadca,temendo o aparecimento do

caças inimigos, na expectati-va de ordens para aterrar.Logo que os aparelhos pou-sam sobre o lodn do uma pis-ta esburacada, os caminhõesmilitares coreanos se aproxi-mam para o carregamento de

preciosas caixas-Dez minutos mais tarde um

novo quadrimotor volteavasobre a pista, aguardando a

«Franco Pressé» que não hrt

guerrilheiros na província.Em Fusan, reina entusias-

mo mas, ao longo da edradalodosa onde.se sucedem oj ca-mlnhôí-s que se d:rigem ã ei-dade, as populaçes esboçamapenas algumas saudações íi-midas, é alguns sorrisos.

«O americanos retornam»,mas còm a indiferençados camponeses, otcvnamen-te curvados sobre og seus ar-

rozais.ViAiJHtNGTON, 1 (A.F.

p.) — o transporte por mar

das tropas norte-americanasdo Japão para a Coréia esta

sendo reallzudo, sem oposl-

ção, sob a proteção, das uni-

dades navais anglo-amerlca-nas e a aviação americana —

declarou hoje um porta-vosdo Departamento da Murt-

nha. Precieou que o movi-mento de tropas por mar co-

meçou sexta-feira, depois de

o primeiro batalhão da 24.a

Divisão de Infantaria ter l si-

do transportada por via aérea

Píira a Coréia do Sul."Uni1 informante .do Depai-lamento de Defesa, por seuturno, declarou, que as lníor-

maçúes que possuem oa

círculos militares de Wa-shington não permitem es-

clarecer a situação com rcíe-

rencia a Suwon, quo Tóquio

afirma estar nas mãos dos

coreanos do sul, enquanto queo Departamento da Defesa,

baseando-se em informaçes

chegadas às 12 horas (GMT),anunciava estar sendo ocupa-

das pelas forças do norte-

OITENTA MILBRASILEIROS...

(Ciiiii .usai. <ia uuiiii.1 iiaguiai '.

aplicação. f^Fpli precisamente siLo do julho.de/lD2I — aentuou—, que a vacina

" CCG, desço»bei-ta por Calmette. foi empre-gaüa pcia^prunelra vez a uniser hum.Bjj»b; A proporção queo tempo passa,/' à medida queos 110V03 conhecimentos cien-tlflcos permitem que se pan-sant aperfeiçoar caaã vez mamos meiouos uç vpcmaçao. vuii-fica-se, que a grande arma!qiiB'a ciência pode! dispor contra a,tuberculose" éâta no empregoda HCG, na maior extensuopossiveL Kv Importante ;e tun-damental ,!que; a-vacihá; - sejaaplicada a todos os recem-hàa-cidos. o què pcVmlfo o estabò-leclmentò do. fléfess, cernira atuberculose, désdé ós primeirosdias do vida. porqiie a, tubér-culose em iibsso pais esta pia.-ticamento em todos os.lares,pelo contado çom os pais. pa-,rentes, dqmes'tjc'o3. hospedes afreqüentadores habituais . denossa casa". ..

Finalizando declarou o sr.Pedral Sampaio:

"Alem disso, a vacina deviser ministrada, a todas aa pen-soas abaixo de, lí> anos, qusestejam em, condições de reco-be-la. principalmente àquelasque vivem em melo tuberculo-so. tuberculose,' desde ou prl-metros dias de vida, . conflr-mudo ou suspeito. -í: con-venlcnte estender o empregodo BCG a pessoas de'qual-quer Idade qus vivem em tnuuituberculoso averiguado òu sus-peito. A vacina é fornecidagratuitamente em todo o paise i empregada pela boca. eutJejum. Bendo 'seu uso destitui-do de qualquer perigo mesmoem crianças com 1 dias flií vt-daM. .,.•-• ¦••

AUNUOSOVIÉTICA...

(Conclusão da l.a pag.)que almla "os deseperádosesforços" desenvolvidos poloAlto Cománcltí Americano paraevitar a retirada das desmora-ilzadas tropas sull3tas, a resig-nação do comandante em cho-fa das forças coreanas sulls-tas. quo tçntbU o í'h'ara-iclrl".o, autorização,, dp Truman. pa-ra que se usassem .forças ter-restjr.es na Coré.la e a chega-da Ue, uma unidade de infan-taria aera-tran8portada. m •

UOMA, 1. (UP). .— Us comu-nistas decretaram uma grevegeral do uma hora e meia nocentro industrial de Turln, co-mo sinal protesto contra osmedidas norte-americanas naguerra da Coréia. Os comunu-tas indicaram que farão apo-loa aos operários do norte daItália, no sentido de Iniciartambém um movimento grevis-ta. A greve de Turim começouãs 10 horas o 30 minutos e ter-minou às 12 horas, tendo sldósuspensos os sorvlçós de bon-de e ônibus. As autoridades po-lidai.,, por outro ladq. prol-iiiram o comício' marpádo pa-rra amanhã, quando o sófilaits-ta Plclro ífcnnl .deveria fazerum discurso contra a agressãodos Estados Unidos na Coréia.Nepnl e os maiiire3tantcs co-munlstas .tentaram ..efetuacuma manifestação defronte Kembaixada norte-àmericana PmRoma, nias a poltcln Impediutal tentativo. Essas Jtianlfea-tações tlníiam por objetivoprotestar contra a ação dosEstados Unidos na Coréia.

Antecedentes que determinaram aeclosão da luta armada na Coréia

. WABH1NOTON, (OSIfl) — * (invasão da Coréia do Sul tBepu-bllca de Coréia) por torças comu-ulstas é o inala recente d» umasêrle de movimentos, por panedp regime do tltere» vasraladp períos comunistas no aetor nort» do

pais,, ò çiual • dlrtíldo contra.oiesforços" das NaçÇca

"OrildaS quevisam unir a Coréia sob ura regi-m» livre e democrático.

Em setembro d» 1MD. a Comls-Eio Coreana, daa Nações Unidasinformou á Assembléia Geral queo regime da Coréia do Norte, pormelo de radio e de outros meiosde propaganda, tuvvla forçado aRepublica da Coréia a uma st-tuaçúo psicológica, so náo mate-rlal, de pé de guerra. Intonuoutambém, sobro repetidos lncldcu-les ao longe, do paralelo 38 >i\xedivide o pais, formando a repu-bUca do sul reconhecida pelasNaçóes Unidas, • o regime donorte, o qual tol descrito pelaComissão como* sendo *"a crlaç&ode um ocupante multar" (a UnllloSoviética) "que governa pelo dl-relto do uma simples transferêu-da de poder".

...APELO 1M . UNIFICAÇÃODesde então, mala Incidentes de

fronteira íorom registrados, ]un-tamente com um continuo ntnq.uads propaganda, do norte. • querecentemente, incluía um «pelopara unificar o pais. Este ulll-mo ápêlo foi, entretanto, rejeito-oo, U apelo bavla sido feito porIntermédio d» emissário» da Ou-rói» do Norte enviados ao sul, •foi considerado hipócrita » trau-dtüeuto, e, consequentemente, re-pudlado.

A divisão da Coréia, no localpor onde passa o paralelo 38, lolassim deliberada durante a ultl-ma guerra mundial com o fim ueíàcUIWr a rendição daa tropasJaponesas naquela pala. Uma do-ctsílo foi. então, tomada e Hcouestubelecldo que as tropas Jupo-nesiu situadas ao norte da paraleio 38 seriam desarmadas pelasforças russas, e as do sul daquelaUnha, se entregariam oi rotça»aórte-a merlcanas.

Entretanto, depois qus a decl-

sao foi executada, em setemorude 1945, aa autoridades russas aeocupação, arnltrarlam.enlje, lnter-,

pretai-am a Unha como tuna ueu-ueaçilo pêrmauent» lentre as duosKonas militares.

Esforços- psrsMtsntes.idD çoman-dante norte-amerteano para.no-goclar com oj russos a unificaçãodo pala. foram IníruUferoB, o aaltuaçaó foi estudada nareuiilaodos Ministros :dae Belaíões Kxte-rlorcs. em dezembro de 1945. emMoscou. - _

CRIAÇÃO DE UMA COMISSÃOCONJUNTA

A reunido do Moscou «tabele-eeu a criação de uma ComiasloConjunta Sovletlco-Norto-amerLcana, a qual. em coruultas comos partidos democráticos, da Co-rela e organizações sociais, Iriafazer recomendações para o ea-tabeleclmento de um OovernoProvlsor.o da Coréia t apresen-tarta propostas a rim de auxiliaro desenvolvimento progressivo do

povo da Coréia para que otolvoj-aem sua Independência.

A Comissão Conjunto Inicioudeltberaçd.-s em março de, IBM.Entretanto, no Inicio das dlscus-soes. a delégnç&o soviética esta.boleceu tondlçftes para cousultascom o» partidos d» Corel*, os

quais, na verdade, excluiriamuma grands maioria do povo daCoréia e colocaria; lima minoriacomunista em uma poslcao pre-dominante.

A delegação dos Estados Uni.dos, entretanto, considerou qu» o

povo da Coréia tluha o direito d»•xpreasar livremente seus pontosde vista, e qu» a aceitação da

poslçio soviética violaria os prln-dploH de liberdade de palavra.A Comissão Conjunta suspendeuos trabalhos em maio de 1919,adiando "sine dle" sem. contudo,rosolver este problema funda-mental.

Numerosos esforços subsequen-tes por parte dos Estados Uni-dos, para que fosse conHeguluoum acordo com o russos, foramInfrutíferos. Finalmente, oonveu.cldos de que aa aspirações 00

povo da Coréia por um. estado

livre e independente, nao aertauí •

satisfeitas dentro da', eátrutuiudo Acordo d» Moscou, em vista

das táticas-obstrucionistas, ps «s-i

tadoa Unidos colocaram toa» a

questão pOrsnte a segunda sessãoregular da Assembléia daa fla,

ç6es Unidas. Os russos, nao so-

mients recusaram cooperar com a

Comtssao das Náoftea Unida*, co-

mo tombem negaram permissãopara que fosse inspecionada »

parte nort» do pais. ou Zona fhvletlca.

AS eieiçCe» observada» pela»Naç6e» Unidas foram realizada»na zona meridional ou norte-amo-ricana da Coréia, em maio de

1948 com inteira cooperação dosEstados Unidos. Foi convocadauma Assembléia Nacional, elabo-iadn uma constituição, assinada •uromuleada, e o governo da Re-

niiiiiiao. a AssembléiaGeral' declarou,

'por oaniagaUora. totaçao» aer. a Republica ua Oo-réia o unlco governo legal (4o paise; :uoiúet>u iuma nova Comissão dsCoréia para. levar adianto u taro-ia do tentar a unificação do pulae de observar a retirada ds touasas forças de ocupação que aindapermaneciam ali., Entretanto, otrabalho desta Comissão, assimcomo o do sua predecesaora. se 11-initoria à Coréia do Sul. uma vesa,ue o regrlme comunista do nort»bloqueava todos os seus esforçosno sentido do desempenhar • U-refa quo lhe haviam confiado a»Naçoos Unidas.

Uma vez estabelecida a Republl-ca, as funções desempenhada» i*«tos Kstados Unidos como ocupun-te militar foram transferidos aonovo governo, e em Junho de 1919deixavam a Coréia o» ultimas for-

õublica da Coréia foi oficialmente ças norto-amerlcanas. Easa retira-

posaado «m agosto de 1M8, sob 1 a.. r,.i ..fiH;,im..„tB verificada i...ta

a oresidoncia de Syngman RheeEEOtMI! DE DOMÍNIO, CO-

MUNISTAQúaae que ao mesmo tempo, »n-

tretauto, um regime do domíniocomunista tol estabelecido ao nor-te. reivindicando Jurisdição. sobretodo o pais. Pouco .depois, s UnlloSoviética anunciava que retirar!»»u«s'forças de òcupaçAb na Co-rela om dezembro d» 19*8i Easacomunicação foi feito n» v«sporsda consideração da JUnembléiaGeral sobre o jiroblthna da Coréia,a os Estados Unidos, embora «n-

caiassem favoravelmente a retira-da das tropas com a maior bre-vldade possível, notaram» que con-sideravam a questão como sondonponos uma das facetas do pro-blcma da Coréia, a ser resolvido

pela Assembléia.

 arca àm "milionários"

O P.S.D. DESÃO PAULO...

(Conclusão ds 3.» pagina)

(ão de »en Eststto, até o fim de

•cs mandato.CONVENÇÃO DO P.S.D.

CARIOCARIO. 1 (ASAPKESS) - Os

siesnedistas do Distrito Federal

¦ealizari» st-fpinda feira a noite a

Convenção, pára s escolha de seus

candidatos so Senado e à Camars

dos Deputados do Distrito Fede-

rsL E" provável que hsjà entendi-

meotoj entre o P. S. D. e outros

partidos no caso d» «enatoria. En-

tre outros candidatos figuram et

seguintes, das fil-íras pessedista».Caldeira Alvarenga, Augusto A-

maral Peixoto. Lobo Olho Ga-

ma Filho, João Alk-rlo, Jurandir

Pire" Ferreira, Osvaldo Mours

Braiil. Amaral Eilton dos Santos,

Joaifuim f^uto. Osvaldo Monteiro,

para deputados; e para vereadores

os stuaia, e um grande numero

do elementos anugos t noves.

SAIRÁ T>0 NORTE

O COMPANHEIRO...(Coneluslo da 3.» pagina)

dias, foi considerada como um"carnaval".

Os mala ultrajantes epiteto».

eemo "horda", "rebotnlho" • o".

tros que tais. s&o usados quasndiariamente pelo» que resolveramjnlrcntar a aliança Adhemar-Var-gaa através de uma eampanna OeInsultos o ameaços. A propósito,um proeçr populista declarou-nos:

— Essa gente fala na neceasl.dane d> uma campanha alta, maso» seus expedientes ato os mal'baixos. Alguém e»t4 organizandoum "dossler". com recortes emqu» se assinalam a» agressões queolarlamente se fazem aos liderespopulistas. Parece haver entrecertos orglos uma disputa pe'utitulo de campeio do Insulto, sb-sea políticos que »e dizem libera'»f conservadores nao aprendemcom a experiência. .Oraeas, «<oparte, aos seus erros, é que o P°-pullsmo vai de vento em pop»Em 1945, o Brigadeiro perdeu telelçto Por causa de um uttruj'uinçodo »o povo. Ninguém esque-ceu ainda a historia dos "manai

telrcs" e da "patuléla"... Pois, »oque parece, certa gente nlo apro-vrltou a tlçlo. A prova ê que e»-'amos vendo a reprodução, agra-vada. dos mesmos métodos. Agorar povo nao • mais "patuléla"

mas "horda" e "rebotalho", pa«asd citar duas das expressões tn.sultuosas. Os trabalhistas e pro-gresslstas eme compareceram, p»-rincament». às recente» conven.çoea, foram chamado» de "barba-

ros". "desordeiros", • outras coisa*do mesmo teor. Tudo Isso estásendo d^vldument» anotado. A Jde outubro, o povo brasileiro da-ra sua rf3p->«t». vingando a afron-ta. Nos nSo precisamos Insultarninguém. Nlo empregamos »•me»ma» armas de nosso» adver-Farto». O povo sabe quem esta.tealmente fazendo um» campanrifialfa • quem prefere uma campa-nha baixa — concluiu o procas.

ordem do aterrar. A pistaestá coalhada de caminhões etaxis, requisitados pela P0»'-cia na noite passada, desdeuma hora da madrugada.

Patrulhas prevenidas naose sabj como divulgaram boa-tos segundo Os quais «osamericanos Iam voltar».

Do aeiodromo à cidade, os

policiais coreanos mantém

guarda, de 200 n 200 metros.O governador de Fusan, quese encontrava na estaçfso,disso ao correspondente da

FORA DECOGITAÇÕES...

(Com-losao da í-a pagina)certo, d0 asfalto • das flore» d»

Capital do pala.enquanto cs»» • outras orgias

se praticam com o Dinheiro ao

povo, como a dos Institutos dfrrcvlfloncla, o» municípios vivemde chapou na mao mendigando .»

esmola de auxílios ridículos parans suas mais prementes necessi-aades, tal como a de pealr pardpoder conservar as e«raaoa mu-niclpals por onde escoa a »ubproduç&o que vai renaer os rere-tidos Impostos e lucros outros.

A voz isolaaa da Zona ituananada valer» a nao ser como to.que de reunir. E' preciso que o»demais município» do Estado edo pai» façam a mesma cois».Exijam aos seus canaiaatos •ücputodos federots o corapromls-bo por escrito de que, uma vezeleitos, ^lefcnderao esso desejo dosmunicípios".

I

Construa muros emseus terrenos baldios

Coopere na urbanização deSâo I'aulo, fechando e fazendofechar os terrenos baldios,nbandonados, por melo demuros, du acordo com a lei.

Os ti-ri-i-iio» baldios em aber-to, sem muro,, dao mau aa-peclo aos logradouros a. cuns-tltuem flagrante desrespeito alei quando situados em viaspublinis dotadas de guia» ououtro inelhoruineflo urbano.

Os proprietários, indoiten-denteniente de, qualquer, inli-rnnç&o, dovcrüo construir mu-ros na frente de seiw Imóveis,mantendir-fi.i em boni cslndo doconservação.

tCortclusio da Xá |iagina>Agudos, mais de duzentem dlre-

toiios recomendaram a cundl.

datura do sr. Brasilio MachadoNeto. Os amigos do sr. CyrilloIniciaram porem um movimen-to para sabotar a referida can-

didatura, em proveito da do

atual presidente da Câmarados Deputados. Ao mesmo tem-

po. uma terceira corrento sur-

giu, pleiteando o apoio do par-tido a um candidato estra-nho. E os dos sra. PrestesMala e Hugo Borghi entraramem foco.

Uma estranha tese foi lança-

da, então: «poio * rreatçs

Maia. em troca da desistênciado Brigadeiro. Dois milhoea ue

votos por noventa ou cem mil.

Kssa teae, todavia, nao pegou.E há seguros Indícios de queo P 3 D. acabará mesmo ao

lado do sr. Maia, recebendoem troca o apoio da U. li. N.

à candidatura do sr. Brasilio

para o Senado, yuanto ao vlc.-

governador, nada bo diz. mas

poderá ser tanto um peasedis-ta como um republicano.

Isto porem pertence ao rutu-ro, ou seja, à crônica de uma«emana qualquer que há de vir.não muito longe.* Dialogo

— Não se Iluda ! O senador

Vltormo 6 realmente um ft.1 da

política nacional !— Um ás ? Só se for o as de

copas... e cozinhas.}{. Equivoco

Depois da vitoria dos Esta-

dos Unidos BObre a Inglaterra,em foot-ball, o ar. Hugo Bor-

ghi recebeu um monte do te-

legramae d* todo ° murA0-Convocou então o diretório na-

clonal do» partido* borghistaaunidos e começou a leitura asmensagens. O primeiro teie-grama era do Clube doa Mllio-narios. da Colômbia. e a3simdizia: "O arco dos Milionáriosestá h vossa disposição".

Um marmltelro inteligenteobservou, então, com lnjustl-flcavcl malícia:

-r- Isao é para o Borghi '•gol.

Ikeeper". O nosso sô pddbrlaInteressar-Sn se fosse a arcados "Milionários"...

 vida em

A PKODUÇAO DE FÓSFOROSNO BRASH;

OAMr-«:.rT ÜSfflS II bANCFÜIOs traumátlsmiis (batloas nu '«

rimt-ntos) dus tertdm mnlet a5oiin.-iiii/rin o- câncer. |

Certo lliiu de CAM.l-.lt dok OMOItsarcom») pode .excepcionalmenteorlglnar.se de um tr»r,mailsmocravp tlraltirás)'-eatihsla dp Combate so Câncer i

De o seu donativo » A&sociarauslçfto dn Çanrci fOaleria Hreslrs*i. fiarão dé limeira. MO — 2.0anrlar fone: 11-1408 ou na Exp >•.Mala)

'Muturisia- - de]k calmr rprevidente -Uai» vale tet ummlnuti dr piictcncl» nnn, o»tlvrw di que rendei um mlquU' de *|lciicl('; »»m nnmnu»tem an» rar.rtns"

,-Osmpanb» Educauv» dil-ranulio

'- DBT.t...

Será reduzido o tama-nho dos jornais

britânicosLONDRüiS, 1 (UP) - O tama-

nho mcdlo dos Jornais britânicossofrerá redução de uma paginaa partir da próxima seguuda-fei-ra. Os Jornais de domingo serãoreduzidos tombem a partir dodia D do Julho. Os semnnarloi se-rio também afetados pela redtl-çao, ficando com a mídia d» 10páginas.

ATACADAUMA ILHA...

(Conclusão da l.a pag.)

bombardeio foi dirigido con-tra o farol situado no norteda Ilha, na ponta mal» pro-Uma de Pusan. Sem duvida,o ataque teve por objetivoprejudicar a Unha de comu-nicaçõe» entre o Japão o •Goreis, considerando que aestrada de Klushn.Ptisan * »principal via de abasteclmcn-té para a Coréia do SuL

Condenação à mortena Checoslovaquia

PRAGA. 1 (APPI — O Tribunalda Moravla pronunciou o vere-dito no processo de alta traiçãoo c8p'onagem que se abriu se-gunda-felra ultima, contra 14 pes-sons, ontre arf quais uma mulher.

A ata da acusaçío censurava osacusados de ter cometido atosde terrorismo contra postos daBegurança nacional e contra aten-tados contra dirigente» locais- doPartido Comunista.

O principal acusado. ÍYantstkDvorak, foi condenado ,t morte• Radomlr Pompr a trabalhosforçados perpétuos. Os 12 outrosImplicados foram condenado» kpena d» trabalhos forçado» rt«

Conferência Mundialde Enerifia

[J0NDHES; 1 (AhT) --Mil e quinhentos cientistasrepresentando 45 nações sereunirão na quarta Coiife-renciii Mundial de Energia, arealizar-se em Londres ftpartir de 2 de julho, sol) osauspícios da Hoyal Soclety.A Conferência se consagraraprincipalmente a estudar asfontes mundiais de comuusti-veis e de energia, indo (Vimadeira ao urânio. A Itussiadeclinou do convite, mas va-rios outros países situudosalém da "cortina de ferro",aceitaram- como, por esera-pio, a Hungria-

Manobras militares nouetor oriental de

Berlim £BEHUM, 1 (UP) - Tro-

pas soviéticas e elementosda "Polida Popular" da Ale-manha Oriental realizaramlioje manobras conjuntas nosetor oriental de Berlim. Fo-ram usados tanques e mor-tetros, durante os exercícios.Entrementes, as geradoraselétricas dos setores octtlen-tais de Berlim estão traba-Ihando a plena capacidade,para suprir as necessidadesdo oeste da cidade.

Eleições presidenciaisno Peru

UMA, 1 (AFP) -r Ama-iihfi- domingo, realizar-se-ão em todo o pais, as elel-ções presidenciais e parla-mentores que porto fim aoregime provisório da JuntaMilitar de governo e que vi-«um a formação do "gablne-te constitucional''. O unl~ocandidato à presidência daKePubüca é o general ManuelOdrine antigo presidentedu Junta Militar de Gover-

A produção nacional de íos-

foros tem aumentado muitonestes últimos tempos, tendo

duplicado noa dez ano3 que a-

caham de transcorrer. Assim,de 689 milhões de calxinha3

produzidas em 1910, passou pa-ra 1.387 milhões em 194».

Esse grande surto de desen-volvimento teve lugar sobretu-do durante a guerra, quandohavia receio de esciussez, levan-do algumas- praças do pai»,principalmente os Estados nor-destinos, a fazerem estoque».

Atualmente eKtotem om to-do o pais 18 fábricas desse pro-duto. estando localizada» 13 emSão Paulo, 2 no Paraná, e 1respectivamente no Rio de Ja-neiro, Kio Grande do Sul •Santa Catarina.¦O numero de operários tra-balhando ncssa3 fabricas é a-tualmente de 3.702, cabendo aSão Paulo a maior quantlda-Ue. com.2-158. A média do.«a-lario mensal para todo o paisé Cr? 668,50, sendo o maiorsaiai-lo pago no Estado do Rio,onde atinge a CrJ 752,10 • omenor em Santa Catarina, com¦Jr$ 4374".

Entre 1948 • 1949 houve cer-ta retração nos negócios dofósforos devido à concorrênciados isqueiros, acendedores e fo-gões elétricos, ocasionando Is-so o fechamento de duas fa-brlca3, sendo uma no RioGrande do Sul e outra no Es-tado du Rio.

À renda bruta dessa produ-ç.lo é assim distribuída: 38%para o fabricante. V?o para o

da foi oficialmente verificada pulaCorhlssJlo da ONU, que naquelaocoslflo salientou que, emuorshouvessem o» russos ¦ anunciado •retirada do suas força». ¦ ls»o nlopodia »er verificado,iporque: a uo-missa» náo tinha acesso » Zoa*Norte. Uma pequena Muurto Co»«sultlva Norte-Ainérlcan» peraians-ceu- ria 'Coríiii a iièdlao do góvor-iweoreano.

A PROPAGANDA SOVIÉTICAA i|Ue«tllo ds CéU» foi novament»

considerada pela Assembléia Cenl em' sui se««âo ordinoria de |949. Tev»

s Assemtiíéia. nnu» duto, o relatóriode ma (.'oiniwüo tomado publico emHitcmliro, n» qual » Cwnissiío d»lNações Unidns solire a Coréa respon-saHIiKiva o regime comunitta donorte pelo impedimento à unrficoçSo)do puU» inlientnndo (;miU"iti que ¦recusa d» líniSo Soviética em coo-perar com o grupo da ONU e «apoio soviético «» regime do norte,e a propaijimda soviética, impediama unificarão e « pai.

lim visto dessa sítuaçlo a ComúvsSr, «dmitiu <]ue pouco pudera Hzttas Coréa, embora admitisse que su»

presença f*r» um fatDf de estabilidadepar» o. país. Citou diversos casos em

que tentara estabelecer contacto. como norte e facilitar a redução das bar-tetras oo longo do paralelo 38.

Ao considerar a questSo da Coréa,a Assembléia Ocral foi confrontadauini a atitude soviética de abolir •Comissão da ONU, t com o apoiotoyieticu ao regime titcie do norte.A Assembléia, no entanto, rejeitou• ^oposta soviética, reafirmou seureconhecimento ao governo d» Repu-olica como o unlco legalmente ntn-belecido e rotou • continuação >l»Comissüo, dando à mesma os üunç .01de "cüo de guarda" t 01 poderes d»observar e ' relatar; quaisquer desen-vorvimentos que pudessem levar' «umcóiiflitcr- militar na Coréa.

A Comissão voltou ! * Coréa em

princípios destfr ono, mas, como antes,foi «Julgada • limiux »ua» atividade»a parte tneridional do pai», eraboi»tenh» feito inúmeras viagens de ob-scrvaçSo ao paralelo 38, e mais re-cetucmtnt» observou preparativo» par»eleições, e ns próprias eleições rcaII-zadas n« Republica em 50 de anaJ«-

Com-referencia.» essa» vingrn» d»olKervução 00 lonRO do paralelo JS,um felalorjo da CoraissSo, de uiarç»ultimo, relatou registros d« 3» 'an'"do norte em 1949, o i3 «te «no,até o mus ilè março.

Vistoria semestral deautos particulares

REt-ACAO DE VEÍCULOS CHA.MADOS PELA D. S. T.

Comunica a D. S. T.:De acordo com o decreto4et n.#

11.804. de 31 de dezembro do 1M0.a nortlr de ãmanhS, secunclrt-felv»,

aerao chamados para vistoria »»-mestrnl os automóveis partícula-res dè condução pessoal, sendo:

Amanha, das 7 *s 8 honi-!. d*P—1 a P—200; das S as 0, d»P—201 a P—400; das » aa 10. d»p—401 a P—«W: da» 10 as 11. d»P—601 a P—800; das 11 as 12. 1»P—801 a P—1.000; das 12 àa IX

atacadista, 20% para o vare- \ o» P—1.001 a P—1.200; das IS M14. d» P—1.201 a P—1.400; ds» 14

RECEPÇÃO AOS SUÍÇOS - A direção da Federação Paulista d* Futebol recebeu, na sua srds «oetat, o» chefe, da dele-

gação suiço à Copo do Mundo, tendo connidado parn a solenidade os membros da l>inboiiada claquris pai» ern nosso Estado. Uisr. uo-cação suíça à Copa co »¦¦"""> *•••<•¦>•• >..»¦¦-¦•',¦¦' !••¦-» » — >.._-_. „ ....„.-._-__ ^,,—_-—_ .berfo Coinc» Pcdrosa, presidente da entidade bandeiranfe saudou o, helaucot. Respondendo, falou o cônsul da Suíça. Também fez

uso da palavra, em nome do matutino "Deutsche Nachrichten", o «r. ArfJiur Troppmair. No clichê, um flagrante da c«nmonta, focall-

xanrjo o momento tn» qu# /alaua • cônsul «uico, dirioindo-£« ao presidente da F.P.F.

gista, 35% para o fisco, atraves du imposto de consumo.Essa taxagão tão elevada so-ore o fosroro se deve ao ratode esse produto 3er consideradoacessório do fumo, que e umdos artigos sobr. os quais re-caem o mais elevados lmpos-tos.

O consumo "per capita", nouno passado, foi estimado cm1.065 palitos, sendo mais de60% proveniente da venda decigarros. ;

Tendo, em 1947, aumentadoo preço dos fósforos de 50%.sem acréscimo da taxação, ele-vou de mais 75% a renda brutaaa indiutrlH, tanto dos fabrl-cantes quan' dos distribuído-res.

Em 1940 os gastos do consu-mldor com fósforos eram oe150 milhões de cruzeiros, pas-sendo, em 1949. a quase metomilhão, aumento esse que aedeve, por um lado, ao acrecl-mo.do preço unitário verifica-do durante esse período • poroutro, à alta do custo de trans-porte, ocasionando l;<so umpreço mais elevado dessa mer-cadorla em localidades do ta-terlor, chegando em algumasdelas a valer o dobro e mesmoo triplo dos preços vigorantwna» grandes cidades.

SUWON FOIRECONQUISTADA...

(Conclusão da La pag.)ças norte-corennas sejam con-stderavolmente afetadas. Asgrandes Unha» do plano estra-tegico americano serão as se-iculntes: Io — "saturar" asdefesas nortistas e dispersarsui concentrações de suas tro-pas na medida do possível; 2.0— procurar estabelecer o con.trole ainda Instável nas fren-tes- de combate;- 3;o — . .umavez cumpridas essas duas tarefas preliminares, pequenasunidades terrestres ameflca-nas procurarão enquadrar •reforçar o exercito coreano. Járeagrupado, cm seu todo, oupelo menos, duas ou tres dl.visões que possam ser reupru-padas; 4.o — então a contra-ofensiva amerleano-cureana dosul «era desfechada para ex-pulsar os Invasores.

Alguns observadores constdeno. Quanto aos outros can-didatos tiveram seus reais- \ nxa que olt0 fllas c°nstitucmaiiiaios. uveram seus regis í demora razoável para quetros anulados pelo Tribunal tmu opcraçüe, „.JCCMp,mqBe.r.leitoral, por motivos Júri- jam ie%'adas à eítlto com su-dlcoS. cesso.

ks IS. de P—1.401 a P—1.600: aa»li ks 18, de P-1.801 a P-l.BOOtdas 10 às 17. de P-1.801 a P-2.000

DIA 4 — Das 7 as 8 horas, dsr—2.001 a P—2.200; daa 8 às 9.de P—2.201 a 2.400; das í ta 10,de P—2.401 a P—2.600; Da» 10 ¦!»11, de P—2.601 » P—2.800; das 11as 12, de P—2.801 a P—3.000; d»»11 às 13. de P-3.001 a P-3.200:da* 13 às 14. de P-3.201 ¦ P—3.400;da» 14 às 15. d8 P-3.401 a P-3.SO0;da» 15 as 16. de P-3.601 a P—3.800;da» 16 às 17. de P—3.801 a P—4.000.

DTA 5 - Dos 7 a» 8 hora», d»P—4.001 a P-4.200: das 8 às ».de P—4.201 a P—4.400; das í »»10. de V—4.401 a P—4.600; das 10às 11, de P—4.601 a P—4.800: da»11 às 12. de P—4.801 a P—5.000:das 12 As 13, de P—5.001 a P—5.2O0;da» 13 às 14. de P-5.201 • P—9 400;da» 14 às 15. de P-S.401 a P—5.800:das 13 às 16. de P—9.801 a P—5.800:dss 16 às 1. de P-a.801 a P-*.000.

DIA 6 - Da» 7 às 8 horas, d»P-8.00I » P-6.200: da» 8 às 0.de P—8.201 n P—8:400: das 9 às10. de P-S.401 a P—«.800: das tOàs li. de P-8.601 a P—8.800: das11 às ti, de P-8.881 a P—7.0001da» 12 às 13. de P—7.001 a P—7.100.da» 13 às 14. de P—7.201 a P—7.4001da» 14 à» 15, de P—7 401 a P—7.6001das 13 à« 16, d. P—7.601 a P—7 800;aa* 16 A» 17. de P—7.801 a P—8.000

DIA 7 — D»« 7 às 8 horas, d*P—8.001 s P-8.100: das 8 àa V.de P-8.20I » P—8.400: da» 9 U18. de P-8.401 f» P—8.800: dns 10à» 11. d* P—8.801 a P—8.800: rt»»11 à» 12, de P-8.80I ¦ P-8.000;f •» 11 às 13. de P—0.001 a P—8 200:da» 13 às 14. de P—0201 a P-8.400.da» 14 às 15. de P—9 401 t P—0.600:Ba» 15 à» 16. ir P—9 «01 a P—• EO-1:da» 16 ki 17. de P—0 801 .<P—10 000.

DTA 8 — Da» 7 às 8 noras, dtP—10.001 a P-10.200: da* 8 li ».de P—10.201 » P—10 400: dM I M10. de P-10 401 a P—10.800: d»»10 às 11. de P-10.801 • P—10.800.ds» II Ai 12. d» P—10 891 ¦P—11.000.

Ue acordo com o artigo 3.» tiadecreto-lei n« 11.804. a Diretoriado Serviço de Tran»!to Impedir*a etreulaç&o d?» veículos que nàoforem apresentados à v*«iorla ou<l'ip tendo sld-i vlslrrludo* foramJiflicido» etn mS» condições, »U>cru» o proprietário prove ter man-dado fa/pr os fonserf*!. remirei ouruistltulçfle» qui« a vistoria Jul.f»r Indispensável»

*» nservas d» m¦•-:.• iioderà.»etr feita» por ocardào da vtttorla.

Documentos que devem »er «pre-sentado»: recibo de pagamento umtaxas sobre o veiculo (1950) oemincado d» propriedade.

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DOMINGO, 2 DE JULHO DE 1950 JORNAL-DE NOTICIAS PAGINA 5

MOVIMENTO SINDICAL

No Sindicato dos Trabalhadores na Industria de Bebidas,foi eleita por larga margem de votos a chapa oposicionistaNão se elegeu para o Conselho da Federação dos Trabalhadores na In-dústria da Alimentação o sr. Deocledano de Hollanda Cavalcanti — Napresidência do Artefatos de Papel, Papelão e Cortiça o sr. Olavo Pre-viatti — Eleito presidente da Construção Civil o sr. Luiz Menossi

Foram conhecidos ornem os re-(aliados das eleições sindicais res-lizadas em S. Paulo ante-ontem eontem nas 3 únicas organizaçõesoperária* que tiveram autorizaçãojwra realizar o plcsbieoito eleitoral,ELEITA A CHAPA NUMERO 3

nos CERVEJEIROSNo Sindicato dos Trabalhadores

na Industria de Orveia e IMii-das cm Geral, onde tinham sidoregistradas três chapa», saiu vllo-riosa, por larga margem ile vo-tos, a de numero 3, encabeçada in-lo sr. Leonardo Canato.

Os resultados loram esteaiChapa numero 1 emalieçáda pe-

lo sr. .Antônio Dorges da Silva101 votos; Chapa humero 2, enca-becada pelo Br. João do Prado, 27votos. Chapa numero 3, 373 voto»

A chapa numero 1 era a presti-glada pelo sr. Deoo.leciano de Hol-landa Cavalcanti; a numero 2 éa que fora impugnada, por leremdesistido de concorrer pela me»-ma vários candidato» anieriormen-1e inscritos; a de numero 3 é achapa tmnlmente constituída poiempregados da Companhia Anlar-tlcu Paulista e organizada em«posição aos traballwdorct que vi

nham dirigindo o órgão sindicalda classe.

A chapa vitoriosa no Sindicatodos Trabalhadores na Industria deCerveja e Bebidas era Gernl d*S5o'Paulo tem a seguinte consti-tuição;

DIRETORIA - Leonordo Cana-Io, Jorge Figueira de Barro» •Francisco Paesaní.

SUPLENTES DA rtlRETOTUA— João do Prailo, Hedemir Lin-guitte e Armando Rivitli.

CONSELHO FISCAL - JoioVenancio, Hugo Walter Puschnike Reinaldo Trombini.

SUPLENTES DO CONSELHOFISCAL — Francisco Farinha,Brasilino de Oliveira « José Agna-ni.

REPRESENTANTES NA FE-DERAÇÂO — Foram eleitos re-prescnlante» dos ccrvcjciros naFederação dos Trabalhadores naIndustria da Alimentação os areJosé Elias Nemc e Romeu Rocha.

NOVA DIRETORIA DO PAPELE PAPELÃO

No Sindicato dos Trabalhadoresnas Industrias de Artefatos de Pa*

Julgamento amanhã do dissídio dosvendedores e viajantes de S. Paulo

Está sendo aguardado para amanhã o julgamento, pelo TribunalSuperior do Tribunal do dissídio coletivo dos vendedores e viajantesde São Paulo.

Os profissionais vendedores c viajantes esperam obler do T.S.T.pelo menos condições iguais "¦* obtidas pelos seus colegas cariocas,que recentemente tiveram aumento de salário na base de 30 j>or cento.

pel, Papelão e Cortiça o* efeitosforam os seguintes:

DIRETORIA — Olavo Prevlalti,Alcides Bugni e José Valentej Su-plcntcs: Roge Miguel, BeneditoOlivos Filho e Ângelo Constancio.

CONSELHO FISCAL — Ma-rio dos Santos Ribeiro, Lino Raf-fanini e Dclfina dos Santos; Su-plentes: Lul» José Candeia, SilvioFrancisco Prcvltalli e Mario Si-mão.

li EPRESENTANTES NA FE-DERAÇAO — Foram eleitos re-presentantes do Sindicato no ''ou-solho da Federação dos Trabalha-dores nas Industrias do Papel, Pa-pelão e Cortiça de São Paulo os«rs. Olavo Prcviatti e Heitor Tlieo-doro Mendes; são suplentes os srs.João Batista Anliuia Filho.e Dio-nizio Lázaro Branco.NOVA DIRETORIA ÜA CONS-

TRUÇAO CIVILNo Sindicato dos Trabalhadores

nas Industrias da Construção Ci-cil é a seguinte a direção eleita:

DIRETORIA — Luiz Menossi,José Tabaracci, José Mendes Trln-dade, Armando Remedi e AntônioLopes Teixeira; Suplentes: Anto-nio Ferreira Chagas, Olico SoaresBueno, Antônio Parra, WaldomiroGeneroso c Nelson Rossi.

CONSELHO FISCAL —Francisco Sotero do Couto, Flora-vantl Menossi e Pedro Gilardi FI-Iho; Suplentes: José Torbiloni, Jo-ti í*aiz de Carvalho e OrlandoElctti.

REPRESENTANTES NA FEDE-RAÇÃO — Foram eleitos repre-sentantes da Construção Civil naFederação respectiva os srs. LuizMenossi e Pedro Gilardi Filho.

VIDA MILITAR

Inaugurado ontem o núcleo residencial dos seguradosda C.A.P. de Serviços Públicos erigido em InterlagosPresidiu ao ato o sr. Honório Monteiro — Declarações ao JORNAL DENOTICIAS — Chegará quarta-feira a São Paulo o presidente Dutra

Realizou-se ontem, em In- algum modo puder Influir, dls-terlngos. a inauguração da ae o ex-ministro, fará empe-Cidade Pre ldenclarla Prcslden nho cm que as eleições proc-te Dutra", financiada pela C.A. P. de Serviços Públicos emBão Paulo. Presidiu à inaugu-ração oficial das 437 reside»,elas o sr. Honorio Monteiro,que no ato representou o ge-ncral Eurlco Gaspar Dutra.

O ex-ministro do Trabalhochegou ao aeroporto de Con-gonhas às 11,30, tendo sido re-cebldo por numerosas delega-ções sindicais e representaçõesdas autarquias de previdência.

Ainda no aeroporto, o sr.Honorio Monteiro teve oportu-nidade de falar ao JORNALDE NOTICIAS, tendo Informa-do que não deixou marcadasnovas datas para eleições sln-dlcals: acredita entretantoque o ministro Interino doTrabalho, sr. Marcial Dia3 Pequeno, continuará a realiza-C5o dos pleitos sindicais. Se de

Coroação da rainhados trabalhadores naindústria do cimento,

cal c gesso

¦ ¦¦i mmmtmm^

O Sindicato dos Trabalhado-»cs na Industria do Cimento,Cal e Gcsso de São Paulo fa-rá realizar no próximo dia 16,em CaJamar, a fcsia de coroa-tão da Rainha daqueles tra-balhadorea, eenhorlta Jaquell-se Mcylan.

Será feita na ocasião entre-ga de diplomas aos alunos daescola de alfabetização do SIS.BI. com "show" e números dearte.

O Sindicato oferecerá aosassociados c suas famílias umchurrasco e um bailo do con-íraternlzação.

sigam o mais rapidamente pos-slvcl. •

Declarou não ter Idéia díquem virá a ser o titular (Iapasta do Trabalho.

No que toca às suas proxl-mas atividades, o professorHonorio Monteiro informou>jue regressará ao Rio quarta-feira, quando reassumirá suacadeira na Câmara Federal,onde aproveitará a sua expe-rlencla de quase dois anos notrato dos assuntos trabalhls.tas. para lntercssar-sc pelo ra-pldo andamento do projeto aelei do salário mínimo, da re-rorma aa leglBlaçao Ue provi-dencia social, do Código doTrabalho e do Código do Pro-ces3o do Trabalho.CHEGARA QUARTA-FEIRA

O PRESIDENTE DUTRAInformou ainda o sr. Hono-

rio Monteiro que o presidenteKurlco Gaspar Dutra virá aSão Paulo quarta-feira proxl-ma, para uma solenldado noMuseu de Arte Moderna, de-vendo retornar ao Rio no mes-mo dia. Tem o presidente Du-tra, porem, compromisso devoltar a São Paulo para a

Coopere na urbani-zação de São Paulo

Em 6ao Paulo, o urbanismoexige dos cidadãos o seguinte-

a) espirito de cooperação;b) maior Interesse e amflt

pelas coisas da cidade;cl colaboração eficiente *

Prefeitura, na solução dosproblemas urbanos;

d) divulgação « aproveita-mento das Idéias modernas d<higiene e conforto das habita-çôes e disciplina oo transitode veículos

ti observância das leis.Para o crescimento acelerado

de San Paulo somente o urbs-nlsmo è capaz de corrigir oserros e Inconvenientes que nojelamentamos Bltn Paulo temnecessidade de se acautelai deseu desenvolvimento desorde.nado. At* aqui, tem consegui-do manter o seu caráter de cl-dade paulista Mas. na verda-de, começa a despojar-se des-se aspecto para se transformar,com tantas outras num gran-de centro cosmopolita

Cldadaol NSo permita que hconstrua em desacordo com alei nem que sejam arruaos»as glebas rurais clandestina-mente

Ao adquirir terrenos, naodeixe (te examinar a situaçãolegal da rua. Ao construir asua casa. nao o faça sem an-tes possuir a planta aprovada• o competente alvará de II.cença.

Inauguração da Cidndo Comer-ciaria Presidente Vargaa, noJabaquara, tendo a inaugura-çáo sido adiada precisamentepara permitir a presença dochefe da Nação, eis que o sr.Eurlco Gaspar Dutra deu, noseu governo, uma das maiorescontribuições ao prossegui-mento daquelas obras, as quaisainda não se acham conclui-das mas deverão sê-lo amesde findar-se o seu governo.

COMANDO DA 2.a REGIÃO ML.IJTAK — Reassumiu o comandoda 2.à Região Mil tar o generalHenrique Baptlsta Dutfles Telxel-ra Lott, por haver sido tornadasem efeito a sua entrada, em fe-rias.

MOVIMENTAÇÃO DE OPICIA13— Entrou em gozo de lírios o ,tenente-coronel Nlcanor Porto Vir.mond, do Estabelecimento deSubsistência da O.a Begllo Mlll.tar, e que havia sido desligadode adido ao Quartel General da2.a R. M. a fim de seguir a seudestino. Em conscquC-ncla, foi tor-nado sem efeito aquele desliga-mento, permanecendo o referidoofclal adido no Q. O. desta Ra.glAo até o término da» férias.

Foi concedida licença especial aomajor Antonllo Macedo, da Pa-zenda Militar de Bnrucrl, entrau-do Já aquele oficial no gozo dame?mn.

Foi concedida uma licença de3 meses, para tratamento de bbu-de, ao major Aldcvlo Barbosa ueLemos, adido ao Quartel Ocneralda 2.a Região Militar.

Anresentarnm-se ao comandan.t« da 2.a Região Militar:

—• o capitão Henry Wilson Fer-nandea de Souza, da Escola Téc-nica do Exército, por ter vindoestagiar nesta Capital;

o capltío Francisco de Mos-quita Cnldas Zexco, da Escola deEstado Maior, por conclusão deserviço e regressar àquele Esta-belcolmento.

Foi desligado do adido ao Quar-tcl General da 2.,i Região Mlll-tar, a fim do se apresentar h suaunidade, o Tenente Médico HelloMazza do Amaral, do m/4.0 Ro-glmento do Infantaria (Santos).

Por decretos nsslnados pelo sr.presidente da Republica, foramtransferidos para a Reserva Ro-munerada o coronel Orlando Mo.relra Torres, o tenente-coronel Ar.mando Ribeiro de Almeida e Luze o major Waldemár do CastroFretz.

REQUERIMENTOS DESPACHA-DOS PELO COMANDANTE DA'2.»REOIAO MILITAR — Alcides Oua-rido, pedindo para ser atestada asua situação militar: "Deferido.A 4,a C. R. para providenciar, de.pois do satisfeita» as exigênciasdo» artigos 129 • 123 da Lei doServiço Militar".

Arouslako Kouyumdjlan, pe.dlndo o licenciamento de seu fl-Iho, soldado Ascenç&o SeraplRoKouyumdjan: "Indeferido, emvista dns Informações. O filho darequerente nfto apresentou, naépoca fixada, todos os doeumen-tos exigidos como prova da suasituação de arrlrao de família."

José Guerreiro, pedindo olicenciamento do sou filho: "In-deferido. A prova de arrlmo dofamília deveria ter sido apresen-tada antes da incorporação, comoprevia o Plano Regional de Con-vocação".

Manoel Francisco, oi-soldado,I/2.o R.A_A.Aé. para providenciar

PELO JNTERÍOR

i"PREFEITURA MUNICIPAL

Promulgada a lei que cria omercado distrital da Lapa

O prefeito municipal promulgous lei n.« 3.00S, de i.° de Julho do3950, criando o Mercado DiBtrltalaa Lupa e dando outras provi-(lenclas, cujo texto é o seguinte:

O prefeito do município de SioPaulo, de acordo com o que d«-crftou a Câmara Municipal, emsessão de 19 de Junho de 1950,promulga a seguinte lei:

Art. 1.* — Fica criado o Mcr.codo Distrital do Lapa com asutrlbulções previstas nn legisla,çfio em vigor e de acordo com oprojeto elaborado pelo Depart»-mento de Arquitetura da Becre-tarlo de Obras, que fica fazendoparte Integrante da presente 1*1.

Art. 2.» — Porá dar cumprlmen-to ao disposto no art. 1.», a Pre-feitura tomará providencias queforem necessárias a fim de adqul-rir amigavelmente, permutar oucxproprlar as arons abaixo dlscrl-minadas que s&o, pela presente,declaradas de utUldadc publica:») — Imóvel de propriedade -Ir.CMTC, com área de 14.342,10 m2,de forma triangular, com as se-gulntcs faces: a primeira, faien-do frente para a linha da I. F.Sorocabana, na extenB&o de 205metros, iiMS encontrar os fundosdos prédios da rua 12 de Outu-bro us. 3, 11 e 13; dal segue ou-irs face de 213 metros, confron-tando com terrenos dos prcdloirttusdos A rua Clnclnato Pompo-net (antiga Trindade), de ns. 32» 204. até encontrar o córregoMsndl, seguindo pela margem es-«merda do referido córrego, na ex-tensão de 135 metros, até o pontoinicial descrito; b) — Imóveis ns.3, 11 e 13 da rua 12 de Outubrocom 18 metro» do frente, confl-nasdo, de um lado, com a E. T.Sorocabana, ond» mede 4o metrosde extensfto; de outro lado comus fundos dos Imóveis que fazemfrente para a rua Clnclnato Pom.

JJtà^rô %Ml&jMATRIZ :

RUA BENJAMIN CONSTANT. 42.Carta Patente n.° 140 — Dec 7.330

SAO PAULO

Resultado do sorteio de 30 de Junho de 1950Cxtrael* «a LOTERIA DO IST. Bt MINAS OERAISl I> PRIMEIRO, IJI7 — ».• PRÊMIO, 4J».

PLANOSLabor "A" Labor **B"

1.° Prêmio - 32.377 Cr$ 40.000,00 Cr| 80.000,00Z° Prêmio - 42.377 Cr$ 4.000,00 Cr$ 5.000.008.° Prêmio - 52.377 Cr$ 3.000,00 Cri 5.000,004.° Prêmio - 62.377 Cr$ 1.500,00 CrJ 5.000,005.° Prêmio - 72.377 Cri 1.500,00 Cr| 5.000,00

(Os premloa menores constam da lista mensal)

O próximo sorteio realizar-se-á no dia 28 de Julho de 1950Joaquim Machado, fiscal de

Renda Federal - Rei 20(13332)

ORLANDO F. CARVALHO,Diretor-Gerente.

ponet, numa extensfto de 15 me-cros e, no» fundos, com terreno»de propriedade da CMTC, numaextensfto de 32,50 metros; o) —uma faixa de terreno com 10 me-tros de largura, correspondentesos fundos dos Imóveis ns. 32 a130 da rua Clnclnato Pomponet.

Art. 3." — Fica o Execuüvo au-tortzado a firmar "ad referen-dum" da Câmara, acordo com «CMTC, para efetuar a permutn deImóvel de proprledBde dessa em-presa, descrito n» alínea "a" doartigo anterior, por outro de Igualvalor pertencente «o município.

Art. 4.» — Vetado.Art. 5.» — A presente lei entra

em vigor na data de sua publl-caçfto. revogadas as disposições e««ontrarlo.

ASSISTÊNCIA AS VITJVA8 DBFUNCIONÁRIOS MUNICIPAIS —O prefeito do município de MoPaulo assinou ontem a lei n.o9.909, que regula o sistema de as.«istencla medica às viuvas! aseen.dentes e descendentes de funde-uarlos e operários municipais, as.rim redigida:

"O prefeito do município de BâoPaulo, de acordo com o que de-cretou a Câmara Municipal, emsessfto de 19 de Junho de 1950.promulga a seguinte lei:

Art. l.« — Verlflcando.se o fa-leclmento de funcionário ou oP*-rario da Prefeitura, com direitosos serviços de assistência medi-ca. domiciliar e hospitalar, pre»-tada» pelo Hospital Municipal,rontlnuarfto a gozar dos benefl-elos dessa assistência: a) — o«'onjuge sobrevivente, enquantorio contrair novas nupclss: b) —•o ascendente e o descendentsImediatos do falecido se dele et-pendentes e necessitados de assls-tenda: ri — as demais pessoasuele dependentes por ocaslAo doralcelmcnto. se perdurar a situa-ç*o respectiva, o> necessidade.

| unlco — Perderão os dlreltojprevistos nc6te artigo os desecn-dentes do sexo masculino queottngtscm a malorldade. salvo osJulgados Ineptos para prover aprópria subsistência, os que eons-titulrem economia própria ou vlp.rem a gozar por força de emprê-ro, aa Iguais beneficio» «c outranuslquer Instituição e. t>em •*-sim, os de sexo feminino quandocontraírem nupdas.

Art. 2.» — Os favores eonstan-tes do artigo anterior serio dls-pensado» independentemente dequalquer contribuição, cobrada*pslo custo, na forma da legisla-(<o vigente, aa pesquisas clinicast os medicamentos.

Art. Xa — Ac* interessado*, oua quem os represente, competirárequerer ao prefeito a continua,çâo dos beneficio* nn forma aapresente lei. ouvidos o Depart*.mento do Expediente e a repar-tlçso.a cujo serviço se achava <>funcionário ou operário.

Art. «• — Esta lei entrará *mvigor ns data da sua publicação,observado o regulamento a serexpedido pelo Executivo Ifunld-pai dentro de (0 dia*.

Art. '•• — Reforam-t* a* O]*-podçot* *m contrario".

a expedição. * entrega do respec-tlvo. certificado ao. Interessado",

LOTEAMENTO DE TERRENO»— No oficio n.« «50/1.1/624, de1950, da Prefeitura Municipal doJau, submetendo à audiência docomandante da 2.a Região M Utaro processo de loteamento, na cl-dade de Jau, de que é Interessa,da a "Sociedade Imobiliária eConstrutora JaJU Ltda., foi dadoo Begulnto despacho: "Jlfto h& Im-pedlmento de ordem militar noreferido loteamento".

.— No oficio n.» 617/50, de 1050,da Prefe:tura Municipal do ao-rocaba, em que é submetida Aaudiência do comandante da 2.aRegido Militar o pedido de lotea-mento de Jofto Loureiro de Al-mclda, do terreno situado na-quela cidade, denominado "ChA-cara Paralzo", foi dado o se-gunte despachou "Nllo h& impe.dlmcnto do ordem'militar no re-ferido loteamento".--.'

REQUERIMENTOS DESPACHA-DOS PELO GENERAL DIRETORDO RECRUTAMENTO-— Ivollnode Vasooncelos, 2.9-tenente R-2,pedindo certidão de situação ml-lltnr: "Deferido. Oortlflquc-se oque constar, na, forma da Lei".

Humberto Castelo. Branco da01'velra, pedindo. cartolra deIdentidade para sua espo>a: "In-deferido, por contrariar a Porta-rio n.o 8343, de 1945. O requeren-te nfto so acha convocado nem éfimclonftrio do Ministério daOuerra".

Claudlno S. Barbosa, 1." to-nente R-2, pedindo restituição dealterações: "Deferido. Rcstltua-s»ao interessado, mediante recibo,as folha» de alterações solicita,das".

César de Moura Coutlnlio, l.«tenente R-2, pedindo "Medalhade Guerra". "Arqulve-se. O prazopara concessão encerrou-se »31-XH-48, conforme o Decreto n.»25.584, do 24-IX-48".

Henrique Rabln, 1.» tenenteR-2, pedindo certidão de realiza,ofto de curso de medicina militar:"Deferido. Certlflque-sc o queconstar, na forma da Lei".

Berilo Pernambucano Costa,l.o tenente R-2, pedindo certidãode 8'tuaçfto militar: "Deferido.Certifique-se o que constar, naiormn da lei."

Evaldo Nolnseo, 2.o tenenteR-2, pedindo certldfto do tempode serviço: "Deferido. Certifique-eo o que conMAr, na forma dnlei."

Alvocl Geraldo Lòusada, es-pltao R-2, pedindo certldfto detempo de serviço: "Deferido. Cer-tlflque-se o que constar, na for-ma da lei."

Orlando Manes, 2.» tenenteR-2, pedindo ciTtldfio de estagiode especialização: "Deferido. Cci.tlflque-se o que ronstnr, na for-ma da lei."

Wilson Marques do Abreu,pedindo cerfd&o de haver foltoparte da F.E.B.: "Deferido. Cer.tlflque-se o que constar, na for-ma da lei."

REQUERIMENTOS. DESPACHA-DOS PELO MINISTRO DA AEKO.NÁUTICA — Ari de Oliveira Me-nezes, Amaurl Meireles, Jos6Barros Braga Júnior, OlovantMala Coelho, Fernando Souto deCastro, Raimundo Hello de LemosPinheiro, Silvio Carlos de Paiva,Fernando Kltnlngcr Dannemann,Almlr Martins de Melo e Diogo-nll do Albuquerque Câmara, todosex-alunos do Curso Preparatóriode CndcteH do Ar, pedindo rema.trlcula: "Indeferido."

3.o sargento reformado Arls-tofanes Clemente dos Santos, fo-licitando promoção: "Indeferido,de ncordo com a Diretoria dePessoal."

Oscar dè Menezes Serodlo,cabo reformado, pedindo que asuo reforma seja considerada nagrndunçfto de 2.° sargento: "lnde-ferido, por falta de amparo legal."

José Soares Alvares, 2.o te-nente da Reserva Remunerada,pedindo a concessão da medalha"Crua ds Avlaçfto": "Arqulve-se."

Manuel Francisco da Concel-Cio, ddadfto português, sollcltan*do licença especial para cursarA escola de pilotagem do Aero.dubo de QuatA: "Autorizo."

Stanlslnu Rubackl. ddadftopolonês, pedindo transferencia doAerodube de Barreto» para cur.¦ar a escola de pilotagem deUberaba: "Autorizo a transferen-ela."

CAMPOS DE POUSO INTERDI-TADOS — Pelo comandante da4.» Zona Aérea, furam Interdita-dos, temporariamente, os camposde pouso de General Salgado,Mogl das Cruze*'* Turtuba, todoeno Estado de Sfto Paulo.

CONVITE A OFICIAL REFOK-MADO DA ARMADA — Deve com-parecer, com urgência, ao Serviçoda Reserva Naval, a fim de tra-tar de assunto de seu Interesse,o S.o tenente reformado ManuelPereira de Andrade.

SERVIÇO DB HERANÇA MIU-TAR DA MARINHA . Segundo nosInformam do Rio d* Janeiro, lo-ram encaminhados A Diretoria daFazenda da Armada os processo*d» herança do* seguintes mlllta*res falecidos: contra-almlrauteAdalberto Landim, 2.o tenenteJosé Antônio dos Santos e 1.° sar.gento José Beraldo da Cunha.

O JORNAL DE NOTICIASesta pronto a atender, per In-termedlo desta lecçlo, às rnn-soltas que os teus teitnrei de-sejem formular, sobre assunto*de caráter militar. Tali ron-soltas podem ser dirigidas dl-retamente para a redação destafolha ou para a Caixa PostalB* 15.153, Mo Paulo, Capital.

Contribua para queSão Paulo não sejaa cidade do barulho

Sto Paulo nlo deve ter addade do barulho, como mui-toa pretendem. O nao eices-alvo da* buslnaa dos automo-veta e do* alto-falantes, nascasas comercial» e mesmo do*veiculo» d* propaganda, qu*transitar- pel** rua* da dda-a», perturbam o lossego pu-bllro * dfto uma nota triste.o.ue depõe contra • cultura •clvllliaçfto da Bossa terra.

Cooper* na urbanlxsçto deSto Paulo, evitando ruído*desnecessários, prejudicial» àeoleüvldsde.

BISPADO DE LINSHá cerca de oito- meses, aproximadamente, tivemos

conhecimento- cm caráter reservado, dos trabalhos que en-tao se processavam junto à Santa Sé e Nunciado Apoàtoli-co do Brasil, para a transferencia da sede do Bispado deCafelandta para a cidade de Lins.

Além da transferencia do Bispado, Lins teria, tam-bem, a sua Universidade Católica.

Vemos hoje concretizados os anseios da gente cato-lica e da família llnense. Deve-se esse notável aconteci-mento, inicialmente, ao trabalho realizado pelo saudosobispo que está no coração de todos os linenses. até mesmodaqueles que não professam a sua religião: D. HenriqueCésar Fernandes Mourão, trabalho em que foi secundadopelos revmos. mons. Vitor Ribeiro Mazzei, padre Luiz Paz-zeto e outros sacerdotes da Diocese e, finalmente, pelotrabalho, com desassombro e acerto, levado a efeito porD. Henrique Gelain.

Há alguns meses, na posse de todos os documentoscivis e eclesiásticos necessários para tão grande quanto jus-ta reivindicação dos católicos linenses, D. Henrique Ge-lan viajou para o Rio Grande do Sul, onde foi levar assuas despedidas aos seus progenitores e amigos e, no re-grosso à sua Diocese, após alguns dias de permanência edescanso, empreendeu viagem com destino a Cidade Éter-na, onde pleiteou e defendeu pessoalmnte a transferenciado Bispado para a cidade de Lins.

Bem sucedido, acaba de anunciar os resultados do seutrabalho, embarcando, a 22 dè junho ultimo, com destinoao Brasil, trazendo consigo a Bula Pontificai, que transfe-re para Lins a 6ede do Bispado.

Com a sede do Bispado, virá, tambem, a construção doPalácio Episcopal, bem como Casas Paroquiais, prédiosescolares e outros melhoramcntos.de vulto.

Pela mesma Bula Pontificai, foi designada a atualigreja de Santo Antônio, por ser a do padroeiro da cidade,para a instalação da Catedral de Lins.

D. Henrique Gelain deverá chegar em Lins a 5 docorrente- tendo festiva recepção por parte de toda a po-pulação linense, que se mostra, como é natural, reconheci,daniente grata, pela concretização de tão notável empre-endimento.

CAMPINAS

Aumento de salário para osempregados do ramal férreo

Em vigor as novas tarifas doserviço telefônico de Santos

SANTOS, 1 (Da sucursal) *-A partir da data de hoje en-trarão em vigor as novas larl.fas do serviço telefônico local,os quais foram aprovados pe-Ia Prefeitura Municipal no¦processo de revisão solicitadopela Companhia Telefônica emabril de 1948.

CÂMARA MUNICIPAL —Realizou-se ontem, à noite, asessão semanal da CâmaraMunicipal de Santos, na qualforam tratados vários assuntosde Interesse publico.

Foi apresentada a mesa oCódigo Tributário do munlci-pio. A comissão encarregadada elaboração do Código, con.clulu apresentando um proje-to de lei consubstanciando asnormas pelas quais será feitaa tributação no município.Esse projeto foi encaminhado& Comissão de Justiça para orespectivo "parecer.

O primeiro orador do Expe-dlente íol o sr. Plorlva] Bar-leta que apresentou os seguln.tea requerimentos:

Sugerindo ao prefeito a ço-

Colônia de férias dosfuncionários públicos

A fim de construir na Colôniade Ferias do Quaruja, de sua pro.prledade, um novo e amplo povl-lhfto, a Associação dos Funciona-rios Públicos do Estado de SftoPaulo resolveu contrair, entre osseus associados, um empréstimointerno, sendo cada quota de milcruzeiros, lntegrallzadas de umaso vez ou em prestações mensaisav rem cruzeiros. Maiores tnfor.m<-í na sede da Associação.

EXCURSÕES TURÍSTICAS — ODepartamento de Turismo da As.soclaçfio doi. Funcionários Pv.blUcos do Estado de Sfto Paulo, -isUorganizando uma excursão redo-viarln a Minas Gerais.

A partida serA em 18 de Jttlo,Inscrições na sede social.

J

Box Turfc —Tudo no

Esporte

.ORNAI Dls NOTICIAS

bertura da parte do Cana] daav. Moura Ribeiro, que cortaa praça onde fazem ponto finalos bondes da linha 37; reque-rlmento para que seja tclegra-fado ao presidente de Repu.bllcã e ao ministro do Exterior,fellcltando-os pelos resultadosdas providencias contra esconclusões do Inquérito GII-lette; sugerindo ao coman.dante do 6.o B. C. da ForçaPublica o restabelecimento dopoliciamento em frente aosgrupos escolares; sugerindo aoprefeito o calçamento da RuaBenjamim Constant, onde Jáexiste ride de esgoto; propon-do u'a moção de aplausos 6,Assembléia Legislativa do Es-tado e ao deputado Lincoln Fe.llclano, pela apresentação doprojeto de lei criando cm San-tos, Junto ao Hospital de San-ta Casa, uma Faculdade deMedicina; para que a Câmarase dirija "ao governador doEstado, secretario da Educa-çâo, presidente da Aeaemblclae das Comissões de Justiça ede Educação, solicitando aapresentação de uma emendaao projeto de lei de autoria dogovernador Adhemar de Bar.roa, criando diversas escolassuperiores no Interior do Es-tado, a fim de que Santos tam.bem seja contemplada comuma Faculdade de Direito; epor fim, apresentou um reque-rlmento propondo um voto-.desaudade ã memória de Mar.Uns Fontes, tendo se associa-do à homenagem os vereado-res André Freire, Hugo Pa-checo Chagas. Rafael Tavares,João Carlos de Azevedo, Hen.rique Soler, Lula La Scala,Salvador Evangelista, ArturRivau, que falaram em nomodos respectivos partidos, e osr. Mario Alcântara, prcslden-te da Câmara, em nome damesa.

NOVA AGENCIA POSTAL-TELEGRAFICA — Amanha,às 11 horas, será Inauguradana Av. Marechal Dcodoro, 11uma agencia postal-telegraflca,para servir aos moradores daspraias e visitantes quo se hos.pedem nos hotéis da orla ma-rltima. de nossa cidade.

CAMPINAS,, 1 (Da «U-cursai) — O «r; HeraldoMarques, presidente do Sin-dicato dos Trabalhadores naIndustria da Energia Hidro-Elétrica, desta cidade, dlri-giu-se há dias ao preedenteda Republica um apelo a fimde que seja solucionado omais breve poBslvc! o proces-so relativo ao aumento de sa-larios para oa empregados doRamal Férreo Campineiro,pertencente à Cia, Campinei-ra de Tração, Luz e Força,que se encontram em situa-çâo aflitiva face aos venci-mentos irrisórios que perce-bem. Agora, aqusle órgãode classe recebeu uma men-sagem do ministro da Vlação,através da qual informa-seque o mencionado telegramaendereçado ao chefe da ua-ção foi encaminhado àqueleMinistério, o qual vai proce-der ao exame da matéria,pronunciando-se definitiva-mente sobre o assunto, den-tro da possível brevidade. Apresidência daquela entidadesindical, agradecendo a co-inunlcaçáo feita pelo titularda pasta da Vlação, tornou oencarecer a necessldadfi deser solucionada a aflitiva si-tuaçâo dos servidores do Ra-mal Férreo Campineiro, cujossalários não condizem, em ab-soluto, com o custo de vidade nossos dias.

ADIAMENTO DE EXA-MES NA ESCOLA NOR-MAL «CARLOS GOMES» —Em virtude de uma divergcn-cia surgida entre a lnspeto-ria federal e a diretoria daEscola Normal «Carlos Go-mes», no que tange a lntcr-pretar as leis Uu eusnm queregem a prestação de e*-a-mes, as provas parclalB uoprimeiro semestre foramtransferidas para o mes deagosto próximo, fato que cau-«im certa Intranqüilidade en-tre os estudantes do tradlcio-nal educandarío. A penden-cia foi comunicada à Divisãodo Ensino Secundário, no Riode Janeiro, e à Secretaria deEducação, em Sfto Paulo, ten-do a secretaria <ia r3«oolaNormal «Carlos Gomes> dls-tribuldo à Imprensa o seguin-te comunicado: «Avisa-se aossenhores pais e responsáveis,que a suspensão dos exameBdo curso glnasial não os de-vera preocupar, onda decor-rendo disso que prejudiqueaos alunos do cstabelcclmtn-to. As ferias Berão gozadasregularmente. As autorida-des da Escola egtfto agindorapidamente para a soluçãoque o caso comporta, estandoa espera das providencias dosórgãos superlorcg. Na hipo-tese de não serem efetuadosainda este mês, deverão . serfeitos os exames no decursode agosto, com aviso préviopara estudo que permita aosalunos ampla recapltulaçio».

CONSELHO DIRETOR DOROTARI CLUBE — Na pro-xlma reoiniâo-jaretar do Ro-tari Clube de Campinas, asar efetuada terça-feira vin-doura, às 20 horas, no HotelTermlnus, será empossado oconselho diretor da entidadeque dirigirá os destinos doclube rotarlo local no perio-do 1950-1951. Como é depraxe, a próxima reunião se-rá dedicada à Imprensa,

HOMENAGEM AO GE-RENTE DO BANCO DOBRASIL — Os funcionáriosda agsncin local do Banco doBraslj prestaram expressiva

f1&*..A partir de amanhã

oura $Mo famoso cartaz radiofônico da

Standard Oil Company of Brazil,a ser irradiado àspassará

2as. feirasàs 21,00 horaspela Radio Tupi

Um programa da

STANDARD OIL COMPANY OF BRAZIL* Ouça, tambem às 4a*. feiras,

às 21,35 hs-> *'H< nra ao Mérito"através da Radio Nacional.

•1531'.

homenagem «to ar. AntônioCarlos Bastos, gerente damesma, por motivo da' viagemque empreenderá à Europa,dovehdo austntar-83 da di-reção daquele estabelecirncn-to oficial de credito em nossacidade, no período de quatromeses, O homenageado foisaudado pelos srs. João Ne»ves da Cunha e José GonzagaSampaio Mato*, funcionáriosUa agencia, e- pelo JornalistaLuso Ventura. No final dareunião, que consistiu de um«cock-táil», o ir. AntônioCarlos Bastos agradeceu amanifestação de que fora-ai-vo.

ANIVERSÁRIOS — «n-tem: o sr. Manoel Alexan-dre Marcondes Machado, me*dico aqui residente, i:uJo uo*me está ligado a varias ins-titulçfies filantrópicas locais,tendo exercido há anos flcargo de prefeito municipal;ar. Gilberto Paim Pamplona,diretor da Divisão Local doDepartamento de Kstradasde Rodagem e membro doRotari Clube de Campinas.

PALESTRA NO CLUBBDOS ADVOGADOS — O ClUwbe dos Advogados de Cam-pinas promoveu ontem, ' emsua sede social, uma r"ini&0cultural, tendo O sr. José DelPlcchia Filho pronunciado •uma palpitante palestra so«bre: «Falsificações audacio-sas>, através da qual relatouos casos mais tlp cos e sur»preendentes que deparou emsua vida profissional, à fren-te de diversos serviços espe-clalizados sobre a matéria.A palestra foi ilustrada comprojeções luminosas, tendosido o advogado visitantesaudado pelo seu colega doforo local, sr. Colbcrt Cre-ller.

CÂMARA MUNICIPAL DBCAMPINAS — Realzandpontem a sua vlgcssima ter-celra sessão ordinária, encer-rou o primeiro período defuncionamento no corrente'ano, devendo entrar em lna-tividade pelo espaço de trin-ta d'as. Assim, a nossa Ca-mara de Vereadores somentevoltará a reunir-se na prl-meira quinta-feira do mês deagosto. A sessão de ontsm,que decorreu soh a prcslden-da do sr. Arlmdo Joaquimde Lemos Júnior, tratando-sedo encerramento do melo pe-rlodo de ntlvdades lcgislati.vaa de 1950, prolongou-se pe-Ia noite a dentro,, uma vesque foram inúmeros os pro*jetos, requerimentos e Indica-ções que dependiam dediscussão e votação no plena-rio. Sabe-se, aüás, que Apresidência do legislativo es-taria Inclinada a convocaruma sessão extraordináriapara a próxima terça-feira,n fim de sfrem ventilados ou-tros assuntos, Na hora doexpediente dos trabalhos deontem falaram os seguintesedis: srs. Arlindo Joaqu'm deLemos Jnnlor, discorrendosobre recursos Interpostos pe-Ia Sociedade de BeneficênciaPortuguesa c Casa de SaúdeCampinas; José Nicolau Lud-,gero Masell, apresentandoprojeto de lei dando o nomode Orlando Carpino a umarua no Jardm Chapadfto, co-mo homenagem ao saudosopoeta e jornalista campineiro;Aírton José do Couto, apre-sentando projeto do lei crlan-do quatro escolas rurais naregião de Campinas, as quaisseriam instaladas em distritoscampineiros; Pedro Maga-lhftes Júnior, justificando um«eu projeto de lei para acriaçáo de um Parque Infan-tll no bairro do Bonfim; apre-sentou ainda projetos de leiconcedendo Isenção de lm-posto predial ao funcional!»-mo municipal e concedendoadicional de salários aos ser-vidores do município, porcen-tualmcnte ao numero de anosde atividades no serviço pu-,blico; Florlano Peixoto deAzevedo Marques, requeren-do reforma do Código Trl-butarlo do Município e apre-sentando projeto de lei trans-ferindo ás estaduas de RuiBarbosa e Tomaz Alves, doslocais onde se encontram pa-ra as praças que tem os no-mes desse dois vultos; apre-sentou, ainda, projeto de leidando os nomes de prof. Car-los Zlnk e prof. José Leopol-do Selfert a duas vias publl-cas da cidade; José Spada-da, focalizando o problemade calçamento no distrito deVallnhos e prof. José Vllage-lin Neto, ventilando irrcgula-rldades nos serviços locais daCompanhia Campineira deTração, Luz e Força, tendoainda apresentado um proje-to de lei que dá o nome dasra. Julla Vasconcelos Bu-farah para uma das ruas dodistrito de Sumaré. Na or-dem do dia foram exttdlnadoapelo plenário vários projetosde leis, com os respectivospareceres das d versas comls-soes do legislativo. Dentrea matéria aprovada destaca-mos a que se refere a um re-querlmento para que seja en-viado ao prefeito municipalofido solicitando seja abertaconcorrência publica para aexploração do serviço o> onl-bus. Foi rejeitado um proje-to de lei que autoriza o prefd-to municipal a cobrar Impôs-tos sobre espetáculos tes-trais e circenses, conformesugestão rnv'ad.1 à Câmarapelo Legislativo. Mereceramainda a aprovação dos ediscampineiros outroa projetos,sobre assuntoa diversos.

(Outras notícias doInterior na 8.a pág.)

|' PÁtílNA « ""' JORNAL DE NOTICIAS

Recordando Charles¦album.de litografias

GERALDO FERRAZ

Louis-Philippede Lasar Sega

e um veinoII: «Bubu»

IholNOTIGIAS LOCAIS

* Imediatamente depois deste ílrado século dezenove na Franca,cora Rlmbaud, Vorlaino, a Mallar»mó, à mareom de um hermotlsmoquase,' surge a noçlo da arte to-

;clal. Recordemos,, ligeiramente,.«ertos'traço* mais • comuns, carao-torlzadorea da época, ¦ no centromais ativo Intelectual e artística-mente falando, Parla de 1900... O»ingleses tinham o» aous tablanos.mas Parla 6 quo torvlllm. emboraIWllde deva atravossario canal pa-ra determinar em corto grau a ro-relação gldoana. Entro a religião,• pátria e o povo, todo» o» mt»-lectuala que trabalham na tramadesso momento da passagem doaeculo, sofrem a atamosfora, o«mblcnto do caso Dreyfu», ila cia-boraçtto <lo socialismo, e nSo lier-delros de Mnrx, do Proudhon,como um Ouesdo, um SoVel, umJunros, um Herr — cato ultimofundndor, com Pcguy dos celebres«Cahicrs do Ia Guln7.alii«...> E é»Inda Luclen Herr mesmo quemtrabalha com Juárós no cPartlouvrler», ató a fundação do «L'Humanltê», o qual, aolvo o no-me, nada mal» tem u ver com o

Jornal soviético de hoje. Do fimdo século dozenovo passa, paru oa

primeiro» anos deste século vinte,a figura de Romain Roliáud, t&oIncerto ehV sua marcha pura o«oclallsmo, tio vincada pelo quoacabou1 ' acreditando quo seria osocialismo,' uma sensibilidade deformnç8,b'" religiosa e que nuncadclxori de'o'ser. ato o Nm.cntrHa explücarjíb quo Viria a tentar daíndia'de Gandhl e a nceltncRo lm-mlldo do dogmatlsmo do Krem-Uri.

Só essa atmosfera, casas figura»,t que explicam a existência de es-crltoreá romantlco-socluis, comoum GOrki, na Rússia, e um Cliar-les LoulB-Plillipe nu França. Hade fato um llnmc multo tonue,entre Gorkl e o Doatoluvskl do»«Pobros diabos». Mas entre Chnr-les Loula-Pliillpo e o grupo dosquo fizeram, no Inicio <!<> século,o chamado «roman (les pnuvres»,lia unia Idontldnrle solida, umacorrespondência, uma vivência, dl-gamos assim, mais do que Intima.<Sem Lucicn Joan, Charles Loula-PhlIlpiK! nSo aorla talvez o quefoi, t&o nitidamente nlin teria to-mado consciência do sua vorda-delro vocação» — escreye um hi»-torlador dessa época literária, O.Senesciial. Quem ern caso Luclen?Um dos porta-bandeira do soda-llsmo , romântico dn epoen. filhode operários, autodidata, umnconsciência viva e atenta, que malado qt'6 gula era um «Irmão mataTelho» da banda. Escreveu conto»• ensaios, editados pelo «Mcrcu-ra de Franco, depois de sua mor-te, sob' o titulo: «Pnrmi les hom-rnes». Dlzln de si mesmo LuclenJean: cTodo o Bofrlmentn luima-no eu o respiro com o ar e elecorre cm meu sangue e so ml»tu>r* cirí minha carne como uma

:¦] . * ..:Âh\ "^^^\ $ I

Diretoria do Serviçode Trânsito

EXAMES MÉDICOS i DE MOTO.RI3TA8

A fim. de serem submetido* aexames médicos, oitto tendo cha-mados a comparecer ao ServiçoMedico da D. 8. Ti, a rua Ploren-cio d» Abreu, das 15 ta 17.30, mu-nldos das. respectiva* carteira* dahsbllltaçao e Identidade,¦• o» se-gulnte» motoristas proflstlonala:

Leopoldo Delgado, Vicente Vis.,zrl, Pedro Hack, JosérBasllo, Pau»,tino Ferreira Dias, Deoclcclo Clauudtno Lins. Wolter Osele,: José Ma--ria Fernandes, ítalo dTeobaldo Se-gantlno, Francisco Rodrigues daSilva, Vlcentlna Luccas da Silva,Salvador Bnslle, . Farhan Blzk,BmWo Fortunato Rocoo, OtavlanoClnudlno Lins, Raphael MacrlnLAntônio Olvlta, Antônio Baldul-no, José Baslle, Thomaz GlmenezGuerreiro, Damaso RodriguesOonzalos, Josô Dometrlo do Nas.cimento, Otto Rltter Jr., José OU-velra Oullen, Roberto Oalhardo-ne, Fldells Amores Ooncalvos, An-tonlo Angellnl, Septlmo Saraconl,Manoel Maria, JoRo Roberto, An.dré Deparl Neto. Ernesto Rlcardl,Domingos Olrlllo, Vitorio SandrUnl, Jollo Qulrlno dos Santos., Se-voiino Pereira dos, Santos, CarlosMaysü e Janos Eduardo Bldzn-weks. ;'i..

Estudantes de S. Pauloviajam para o PrataPartiu, ontem, ,com .destino *

Argentina o ao Ti|;ugualuma. cs-,

Vm dos mais expressivos desenhos de Segall

companhia explica Charles Loula-Phlllppe.

NSo se encontrará nele um no-meni com a consciência de classe,como no primeiro Gorkl tambémnlo so encontra. O quo ele no»roveln melhor o o «sontlmonto declasse». De Tato, nSo lern emMnrx. nem ProU.dhòii, Amigo deLuclen Jean. Isto lho bastou paraachar seu Justo caminho. CharlesLouls-Plitllppe tinha consciênciadesse seu difuso sentimento declasse: iTonho uma Impressão declasse, esclarece, numa entrevista

publicada em 1904. O» escritores

que mo precederam pertencem to«

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exploração dos «soutenours» A do-onça venorco.

Entretanto, o» que o leram at6à lagrima, pol» neste romântico-socialista havia o poder para In-cutl-la, os que o leram, lembrar-se-iio, no voretn agora quo pa»-«ou quarenta ano» que elo mor-reu.que Charles Louui-Phlllppegozou o seu momento de admira-çao, que descordou do Paris ondose situava a sua omblontaçío, ebo fez em traduções por todas a»línguas da Europa, um porta-es-tandnrto dessa literatura humanl-zutlora, sentlmontal e dolorosa,que ainda repontn ató o popu-llsmo de um Plorre Homp, atedepois da primeira guerra mun-dlal...

ltecordar, pois, Charles Louls-Phlllppe, rccontá-lo aoa quo n&oo loram, lembrar os nomes con-temporaneo». a quatro décadas dodesaparecimento do autor dossatriste historia do «Bubu», 6 o queso faz aqui, e tenho a felicidadedo fazê-lo lembrando quo na es-tclra dessa sentlmentalldade hu-mánlsslma so situou também umtrabalho admlrnvel como foi o ai-buni que Lasar Segall fez para aGaleria Von Garvcns, de Hanno-ver, cm 1920, na ultima o fulgu-ranto fase do sua obra expresslo-nlstiu Sflo oito litografias basea-

das n(t hlstorln dolorosa de «Bu>bu-de-Montoarnnsse», a rua, o ho-mem e a mulher, em suas trage-dlai quotidianas, no esmngamentodas engrenagens da cidade mui-tltudlnurla.

As litografias de Segall, da suamolhor fase realizadora no ex-prossioitlsmo, pouco antes do lan-çamento da Nova Objotlvldado,com quo so renova o expresslo-nlamo, 6 um produto dessa seriede trabalhos que o lnsero n* hlt-torla desso grande movimento, •que só encontram paralelo, emsua produção grafica, nos álbunsda «Krotkala», do 1917 (mais ri-gorosos cm sua exempllflcaçttoplástica o paMtlca talvez), nos re-glstros espantosos do cManguo» •nas series das xllograflns que opintor acaba de reeditar.

Por Isso, lembrando a figura deCharles Louls-Phlllppe, neste anoem quo faz quarenta anos que eledoaapareceu, devo ligar a nome-nagem que aqui fica ao artista dominha admiração que se Inspirouno livro mais fnmoso do escritorpara roallzar uma serie de llto-grafias Infelizmente sepultadas noesquecimento e na Indiferençadesta nossa terra, destes nosso»amadores de arte, destes silênciose destas abstenções cm que vlv».nios,

ravana de estudantes,do centroAcadomlco "Horaclp Berllncjc", daFaculdade de Ciências . Economl-cas de Sdo Paulo, chefiada poloacadêmico Joio Rodrigues . SilvaNotto. Esta caravan» permanece,rá nesse» países,cerca, de 25 dia», jonde terá oportunidade do conuo-cor "In loco" aa suas j principaisfontes produtoras-.e ostroltar, atn-da mais, as relaçícs de. amizadeque nos unem :aps estudantes oa esses do!» povos irmãos. Fazem

parte dessa caravana.os egsuintesncademlcos: Joio Olasca Netto.Antônio Ledcsma, Haschel Stolor,Domingos Do Lucca Júnior, WaLter Lopes Ferreira, Bernardo Itl-ltawa, Ramon Semln, Vlcent*Guerreiros. Carlos: GUerrlcros, Ed.ward Caetano, Soltlro Sugulmot,Joio Carlos Hopp, N.llO; Mei-cadanrte, Osvaldo José Auler, WalterYalontl. José GnhrleL Coelho, LuizF. O. Vieira, Alexandre Beneven-to, Carlos Kaye Filho, Haruo Ta-mada, Denossy Oalll,, Epamlnon-das Lopes, Wnndorley Chochla •Emílio Ganuttl. ii

Corrida ao PetróleoCom dados fornecido» polo Bra-

zlllan Trade, através uos seus e»-crdltorlos cm Londres, o «SouthAmerican Journul» publica longoartigo sobro a nasconte Industriado petróleo no Brusl!.; Sallcntan-do quo a falta ,do .petróleo eraum «handicap» Berlo contra a eco-nomln brasileira, diz o Jornal quoparece quo essa .lacuna estA acaminho de ser preenchida. Re-vela cm seguida,* que prospeo-çües intensivas prosseguem nosul do pais - Slo Paulo, Paranáe Santa Catarina — e no Nor>te — Território do Aore— cons-titulndo ufna verdadeira «corri-dn ao petróleo», como Jamais severificou na historia do pais.

Aludindo em seguida aos tra-halhos da lnstalaçlo da primeirareflnaçlo no Brasil, a qual so-mento tratará o .petróleo brasl-lelro, com uma'' capacidade deproduç&o (liaria de 825.260 litrosde petróleo e 225.000 do óleo com-bustlvel, o Jornal dl» que essaproduçlo teria inferior a produ.

cOo respectiva- do* poços da w-gláo da Bahia, Sergipe e Ala-go». «Por Isso mesmo, — con-clulu — o governo federal provaa' lnstalaçlo de outras refinarias,que serio construídas à medidaque novos filões petrolíferos des-cobertos ou explorados ou qu« -

exploração Já Iniciada cm dlver-* so» pontoi atlnj numa produção

total- dfarla de polo menos 80.000bartls, total que Já satisfaria àsnecessidades Internas mínimas.

Lã produziida do leiteO Instituto de Cooperação Agn-

cola da Haia conseguiu produzirem escala Industrial, Ia prove-nlente do leite. Como se sabe, aHolanda é um dos grandes pro-dutores de lolte no mundo, sen-do quo, os Borvlços de aprovei-tamonto dessa substancia atln-gera a todos os sous aspectos,desde a fabricação de alimentosaltamente nutritivos at6 a coset-na, de grando Importância ln-dustrlal.

Representantes daComissão Central

de QuotasComunicam-nos da Secretaria

da Federação das Associações Ru-rals do Estado de Slo Paulo quea referida ontldade, por solicita-Co do Dopartamento do Produ-çlo Animai, Indicou para lnte-grar a Comissão Contrai de Quo-tas, que Irá controlar o convo-nlo para pagamento de leite para

: o consumo, como representantesdá agricultura paulista, os srs.Clovls Sales Santos e DonntoMascare nhos Filho.

DOMINGO, 2 m MMOm 1950

Prorrogação dos contratosde financiamento je algodãoContinua sendo debatida a situação algodoeira em nojo Estado - A

reunião de ontem da Bolsa de Mercadorias

Preços de produtos agri-colas na Inglaterra

O governo britânico acaba deanunciar preços garantidos maisaltos para o leite e a carne, afim'de compensar a perda dossubsídios de gêneros alimentíciosquo

' Be -concedia nos ogrlcultores.Foram também anunciadas medi-das para auxiliar a compra aedubos pelos lavradore» com oobjetivo de molhorar a» posta-gèns e Incentivar a restauraçãodas torras arruinadas. Os novos

preço» fazem parte da mudançada produção do cereais a curto

prazo para o fomento da pecua-ria a longo prazo, dontro do pre-sente plano qundrtonnl destinadoa aumentar a produçlo do cam-

po. Os preços foram ajustado»ao BlBtoma de rovlslo anual, demodo a evitar majorações indo-vidas nos preços para o conau-mldor e a aliviar os fazendeirosque mais necessitam de nsslsten-cia do custo adicional da pro-duçlo, Compete agora ao gover-no decidir sobro a medida emque o aumonto no» preços afe-tara dlretamcnto o consumidor, ea medida cm que será sustenta-do pelos subsídios.

NOVAS BALANÇASCONTADORAS

Será brevemonte lançada nomercado de Estocolmo, uma novabalança contadora, de aenslblll-dado tal que pormitlrá contar pe-Io peso, em lugar de faze-lo ámio, grande quantidade do artl-gos pequenos, como parafusos,porcoB ou molas em grosas, du-zlas e centenas.

Contlnu» a *er debatld» nu »eu-nlõe» d» Boln de Menadoria» de SJoPaulo, • illuaçlo criada com • cre»-cent« queda de notta produçlo ligo-doeira, quo no» ultimo» tempo» «tin-

glu.nivel tio baixo a ponto da *l*r-mar o» clauts Ilgaclu « ei» »etoid» no»» «grlcUltutí. Alnd» n» ttu-nllo d»' ontem deau entidade, pre-lidida pelo ir. Femsndo de Almeid»Prado, o astunto mereceu, especialatençlo, conforme •» podo verifica»

pelo «cguinte cotnunJetdo recebidod» BolsaiCOMITfi ESPECIAL DO ALGODÃO

"Aberto* o» trabalho», » diieturl»tomou conhecimento do retultado d»rcuniUo realizada naijuele dl», peloComltC de Algodlo, cuj» açüo em

prol do reergulmento da cultur» d»malvacea, vem prossegulndo Ininter-ruptamente, estudando • trocandoIdéia» »obre u medida» que deverão»er posta» em pratic» para contecuçüodaquele objetivo.

Entre outro», o Comitê tratou do»teguínlcs assunto) i

AimANCAMENTO DESOQUEITtAS

O Comltò foi informado d» pro-xima divulgaçõo do decreto de »mln-camento de toqueira» de algodlo, de-vidamente atualizado. Itcwlveu Bind»o Comllfl dirigir um apelo a todo» o»lavradores, no «entido de ler cumpri-d» com o maior rigor possível et»»providencia ou detcrmjiriçfo legal,em vista do fotte wrto de lagarta to-tada no corrente ano.

ESTOQUES DE INSETICIDASEsti sendo levantado. pelos técnicos

responsáveis d» Secretaria da Agri-cultura, o eítoque disponível de in-tetlcldas de algodão, para dlstrlbni-çSo no pmrimo anõ agrícola, « fimde ser providenciada junto is «utorl-dade» do Danço do Brasil a junto «o»Importador» e fabricantes nacionais,

qtudquer deficiência que porventurate constatar,

FOLHETOS DB DIVULGAÇÃOO Comitê providenciou a confeeçso

de folhetos de divulgação pratic» do»melhore» procewo» de prep»io d» «•«•ras, «emeadur», cultivo, defes» cot»-tn a» pr»g«*. colheita e destraictod» loquelrai, p«r» serern distribuído»entre o» lavradore» e interes»ado».

PROniiOGAÇAO DOS CONTIUTOSDB FINANCIAMENTO

Foi lido o telegrama seguinte dodeputado Horaclo Lafeti "Acu»o ta-cebido «mavel telegrama referent*meu difciino sobre «ituaçüo algodlono qual pede minha intervcnçlo uosentido de »ereru ampirado» plantado-re» cuja safra tenha sofrido o» malc»cllmatcrico» ou decorrente» da prec*rledtde «ementes. Em consequenci»

procurei ilustre presidente BancoBrasil e diretor Carteira Agricol»tendo ficado assentado que no» «•¦os d» prejuízo» quantitativo» da »•-fra que »cja fotot de dificuldades fl-nancelras, o Banco prorrogara contra-tos po» mais um ano, wm prejuízonovo financiamento. Atendida a»«ini«ugestlo dessa Comisslio pro»»egulr»ooutros estudos no sentido de amparaiUvoura otgodoeir» legitimo orgulhoriqueza nacional, (a) Horncio Lafer.

presidente Comisslo Finanças".O Comitê mandou agradeert »»

providencias do ilustre homem pu-blífcd c tolicítou data para ca»

a. en. discutir outros problema» Ilg»-dos & campanha do recupetaclo. «4-godocira da nossa Terra.

CAMPO DE COOPERAÇÃO. Foi registrada com satisfaçüo • co-

municaçSo feita pelo sr. Flavío Ro-drigues, representante d». Diretoriada Bolsa junto ao Comitê de Algo-düo,' «obre a visita por este feita aoCampo do Cooperação localizado eraRibeirão Preto, em que se verificouo ótimo aspecto da cultura e cuja

Empossado na manhã de ontemo novo secretario da SaúdeNão funcionaram as repartições ligadas à Secre-taria da Saúde — Discursaram o cel. HerbertMaia de Vasconcelos, ex-secretário, e seu subs-tituto, sr. Milton Pena — Grande número de

pessoas presentes ao atoEm virtude da exoneração a . ccl. Herbert Mala de Vascon.

O OANCEB * om tumotmaligno Existem também tu-

•mnre» benlgnn» qu» «Sn dlfe-rente», porque «âo limitadosn&o U espalhando on orga-dUma

Transformou-se a Coréia no mais perigosofoco de perturbação da paz internacionalVolta-se a atenção de todo o .«ando para o barril de pólvora asiíHeo- Até 194(I««Me» Unidos

já haviam auxiliado a pequena republica __>_«¦_£&! 2^**™** ...

"Rõtvk", de Usar Sccjall

Kib»tancla dela. E todo cito «o-frlmento ho acha tSo bem na ml-Bha carne quo minha» palavra»aaem embcbldas dclo, rimnrrja». eaasim o» homens so comovemquando eu falo».

So ncrèt«:cntjirmos o» nomes deum Jrdiftn P.lctuii, dn um EmlleGulllnumln, o quadro cm que »e•ttua Charle» Loul»-P!iillpp« «a-tara, afinal, completo. Jtban Itlc-tus foi o poota do» <aoliloquio»do pobis», revelado» no cubaretdoa QuntVarta. no fim do «óculo.Uma frase destacada do.umn car-ta que escreveu a Won Blola, fl-ata o perfil de Jchon Klctus: «...quero pintar, exprimir o catado doservidão e do embruteclinwito nb-¦oluto don.ia Ilhota moderna queè o oiwrnrlo da Industrio. i> ml-¦eravol e mecânico menino do lia-trumento o da Maquina». A »uallnguo^om * maravilhosamente In--entala sobre a glrln parisiense,t tfallarmé nSo i>ode so esquivaran seu enennto. ao referir n funtefcmnarm donde provinha essa mu-sim admirável do palavras «rela-ladas» no emprego escrito at*deixarem transparecer o «urdomurmúrio da sua pronuncia pelaboca extenuada. Finalmente. Gull-laumln é o porta-vox do cnmpo,em llvn». brochuras, um bole-tlm tO trabalhador rursr». ele seoeup* dri homem d* terra. Essa

dr,s fl c.\i\*.w burgucia. Eu nlo meIntere.H.so pelas mesmas coisas i|Useles. Tirdns as crises morais daliteratura slo crises mornls aaburguesia... Tenho multo maisque pirisar no trabalhador o noseu pdo quotidiano. Barre» temnecessidade de se achar em Toledoou em Veneza para enconirnr asua nlnin. ESu a encontro, entro-tanto, no povo quo me cerca. Budigo nos escritores: separai» a»pessoas por nacionalidade», "ti sm-to-as separadas em classe. Sim, euslnt» tanto quanto possível os so-frinientos das classe» mais hu-nilldes e minha alma vem sozinhaA ponta dos meus dedos com omeu p&o do todo dia». Este no-clnllsmo se situa entre Dostote-vskl a Nietzsclio, n humildade hu-luann a o barlinrismo Buporhumn-no, entre a ternura e a vlolen-cia...

Das, novas geracSo» do leitores.

Ihiucos sa lembrarão d» qualquerreforentla a Charles Louls-Phlllp-\m, hojo esquecido, pois passou ¦moda do ler-lhe o» romance» »u-burbanos, dos qual» o mal» fa-mo»o. fora da França., ficou sendofBubu-de-Montparonase», em quese dosilobra em tods a sua amar-gura. a prostituição à vida Irre-guiar de homens s mulheres, pelalama das sarjetas sociais, desde a

Domingos Carvalho da Silvae

Pericles Eugênio da Silva RamosADVOGADOS

Rua Barão de Paranapiacaba, 61 — Sala 21Telefona 2-649*

A Invasão da Corõla doSul pelas tropas da Coréia doNorto converteu aquela re-glio da Ásia Oriental no maisperigoso foco de perturbaçãoda paz internacional, confor-me acaba de reconhecer opróprio Conselho de Scguran-ça da Organização das Na-ções Unidas (ONU). Vol-tam-se todas as atenções daopinião universal para o bar"ril de pólvora asiático, queameaça explodir o dar inl-cio a uma nova catástrofeguerreira. As notag que ofe-rocemos aos leitores do JOR-NAL DE NOTICIAS sao, porIsso mesmo, da mais lntcn-sa palpltaçao. Nas conferen-cia» tio Cairo o Potsdam(1943 e 1015), or» governosaliados, inclusive o russo, de-cldiram criar umn Coréia |n*dependente, dentro do quadrogeográfico ondo outrora aeerguera um reino tributárioda China e onde, cm 1910. osjaponeses plantaram a ban-deira da soberania do Impe-rio do Sol Nascente. Coma derrota das potências doEixo, os governos aliadospuseram mios à obra. Noterritório situado ao norte doparalelo 38, as forças sovlcti-cas procederam ao desarma-mento das divisões Japone-sus; as forças norte-amerlea-nas ocuparam o território si-tuado ao sul do mesmo para-leio. Após a expulsão dapopulação Japonesa, que seassenhoreara da terra, suscl-lou dificuldades a execuçãodo plano proposto pelos Es-tados Unidos, o qual conalstlaem convocar os coreanos pa-ra a üvre escolha da forma degoverno a ser Instituída, me-diante eleições de tipo demo-cratlto. O* russos, Ja esta-belecldoi na outra metade daCoréia (Coréia Setentrional)procuraram organizar uma Re-publica Democrática Popular,quo abrangeria a* duas por-ções territoriais seccionada*pelo paralelo 38. Os nmerl-canos, apesar de Ja terem re-tirado suas tropas da Coréaao Sul, se opuseram cnergl-camente a» manobras polltl-cas d» Moscou. Sob a vlgUlanda de «eus delegados civis• militares, os coreanos me-rldlonaü promoversm a con*íulta *¦ urnas • elegeram o

primeiro presidente constl-tucional da Republica da Co-rela do Sul, o sr. ShygnanRhee. Desde então, o govèr-np e o povo daquela parte dapenínsula se consideram sen-ttnolas avançadas das demo-craclas do Ocidente, às quaisa Coréia Meridional se Julgaligada política, econômica emllltarmente.

A AJUDA NORTE-AME-RICANA

Alem das ajudas financeirao técnica, os Estados Unidosforneceram armamentos uonovel exercito coreano. O ge-neral Roberts, auxiliado pur500 oficiais, recebeu a incum-bencla do Instruir o novooxerdto e prepará-lo para re-nistlr a uma eventual agres-sao dos coreano* do Morte»oujeitos a dominação comu-nistà. Do ponto'de vista eco-nomico, as duas Corélaa temuma produção complementar,pois enquan'0 o Sul produzcereais e outros artigos agri-coias, o Norto possui JazidascarDíínlferas cm plena expio-ração, outros minerais e for-ça nidraullca. O secclona-mento que se operou com adivisão do território penlngu-lar em duas partes, acarretou

jensivels alterações na eco-nomta da Coréia do Sul e daCoréia do Norte, especial,mente nesta ultima, devido acarência de produto» agrico-ias. Sabe-se que os EstadosUnidos, até 1941}, JA haviamauxiliado a Republica corea-na, em mala de 300 milhões deaolaros. ¦'¦¦-

A capital da'1 Republica oSeul. cidade populosa, em

plena fase ae expansão,pois de longo período de de-cUnío, sob o Jugo estrangel-ro.

Entre os membros ao go-verrio, composto na quase to-talldade de antigos lutadoresem prol da independência na-cional, figura o coronel B. C.Llmb, ministro da* RelaçõesExteriores.

Conhecendo-se a historia,benv feoenie da for-maçao da longínqua Republl-ca, ô facü compreender o ln-teresso com que o EstadosUnidos velam pelos seus des-tlnos: a Republica da CoréiaIo Sul nasceu sob o signo aaJemocracla norte-americana.

pedido do cel. Herbert Maia deVasconcelos, da Secretaria daSaudo a fim de desincompati-billzar-se para concorrer n.deputação federal pela legendado Partido Social Progressista,foi nomeado para aubstltui-Ioo sr. Milton Pena, diretor doDepartamento de Assistênciaaos Pslcopatas.

Ontem, às 9 horas, teve lu-gar, na secretaria da Saúde, atransmissão do cargo seguidada posse do novo secretario.Ao ato estiveram presentes orepresentanto do governadordo Estado, demais sooretariosdo governo, deputados, direto,res gerais o diretores de váriosdepartamentos da Secretaria egrando numero do funcionáriosda Saúde, uma vez qüe naofuncionaram na manha de un-tem as repartições ligadasaquela Secretaria. Discursa-ram duranto a solenidade, o

Industria Nacionalde Elevadores

Segundo estatística» oficiais,J.727 elevadores foram Instalado»em nosso pala, no período de1843 a 1947. Sessenta e dois porcento sao de fabricação nacio-nal. Nesse lapso de tempo, qua-torze empresas dedicavam-se aesse ramo industrial, que fornececabinas, portas, manlvelas de co-mando, motores (de media e pe-quena velocidade), ' quadro» d*manobras, seletores, freios ae se-cais, chapas de ferro ao silício,material laolante. lâmpada* desinalização o rolais, que procedemtambém dos Katnds Unidos e daSuécia, no caso dos motores.Alias, de 1943 a 1947 adquirimosno Exterior 4.006 . toneladas d»elevadores, no valor de 66.600.000,00 cruzeiro*.

celos que agradeceu a eolabo-ração de todos duranto o tem-po em que esteve respondendopela Secretaria da Saúde, e onovo secretario. Br. Milton Pe-nã que em breve alocuçâo pro-meteu deslncumblr-se da mis.são que lhe fora conlfada a ai-tura de seu antecessor, naoanunciando, contudo, qualquurnovidade ou novo empreendi-mento para ura futuro proxt-mo.

Box — Tnrfe — Esporte Tudo no

JOKNAL DE NOTICIAS

produçüo, «rgundo o» cleulo. feito»,

«lrruelre. Informou alnd» que os lec-

nlco» oüclal» K «<í>a»u «nlmado»,«creditando qu» em virtude dos proto» «tua!» * d» campino» d» Bol«*i

•ed» d» w. «Peral um» bo» »»fM

futura. ,. O ettado des!» .cultura enruslmmo-„ componente, do Comitê qus, com*

colaboraçllo «o program» em desço-

volviment», «utòrfeou uma pequi»i«fllmígem do seu estado, abrangtnd*também parta «tacada pela» praga»,a fim do t*r eiibld» no» clnemt»do» centro» produtore» e fa«r »e«objetivamente ao» Interessado» •

quanto vale o bom tratamento dMtoa» lavoura».

COMITÊS REGIONAISPor «ugestüo do sr. James Ruiselli

membro do Comitê, vai e«te organt-r,,r Comitês Regional» no Interior d»Estado, a fim de nüo »á Informaremo Comitê Central da «ItuaçSo, necevsldmle», falhas e estado das cultura»locais, como no intuito de lhe enrviarem quaisquer sugestões que po»«snm auxiliar o êxito dos objetivos d»mesmo CrnnltA.

PRAGAS DO ALGODOEIROForam trocada» Mela» «obre o est-

to da Crmfcrencl» pronunciada nt!Jol«a, no ultimo dia 22, «obre a*••Praga» do Algodoelro", » « cujo re>sumo já foi dada publicidade pel»Imprensa.

Reso1veu-«e, contudo, ttrar copta»dessa conferência, « fim de «etemdls'tribufd»» pelos órgló» técnico» •departamento» cspeclillzadoi ligado*so algodão, Casa» da Lavoura, ctcHd» mmlo á dar-se-lhe » maior divut-

gaçüo pisiivcl, ante o» «abio» enim»-mento* que encena.

ESTATUTOS (Rcfomis)A diretoria apredou dlver*»» mo-

dificaçôes apresentadas aos Estatuto»da Bolsa pelo »r. presidente, visandocom cia» nüo »á tornar mais conciso»os seu» dispositivi/S, como ao me»-ino tempo esclarecer e dar maior «m-

plitude ao» objetivos da Institulçtee atribuições da sua admlnistraçür»,

IDORT - Acedendo «o convite d*IDOnT, foi resolvido designar o dl-retor sr. Francisco Xlnhare» Neto p«"ra participar da diretoria do mesmoInstituto, cujo» objetivos süo divulgaicada vez mais principio» de organl-zaçüo cientifica do trabalho.

IMPRENSA E RADIO - Foi ratl-ficada a dcllberactlo anterior, no »en-tido de »e convidar a Imprensa •empresas ris radio, para o "Chur-

rasco", que a Rolsa lhes oferece nadia 29, e para o qual, alem do» «t»,diretores e Conselheiro», te achamconvidado» o» «rs. associados, correto»re», prcposto» e funcionário» da int>tituIçSo, conforme avisos afixados n»salJo da Bolsa e publicados nos bole-tln» da Inslituiçflo.

OUTROS ASSUNTOS - Foi «Ia.da re»oI»ldo nesta rcuniüoi prestaia Kuline e NageU de Hamburgo, •Schmldt e Herdlng, de Bremen, a âEmbaixada da índia, as infonnaçfle»«olicltadas «obre o comercio do algo-düo brasileiro -e sua comporaçüo emrelação «o amerlcanoi anotar o» jgta«declmento» de diverso» deputados pcllremessa d» publicações da Bolsaicumprtmcnrar o «r. Josí llraz Peicir»Gomes pela lu» nomeação para dt-retor da Carteira do Exportação e lm-portaçüo dn Banco do Brasil, olere-cendo • colaboraçllo da Bois» no qu*estiver ao leu alcance.

Peimuta de íeijâo brasileiropor tratores norte-americanosEstuda a CEXM a possibilidade de efetivar

trocas, na base de 300 sacas de feijão evenda de milho à Europa

a saca, razão pela qual o elevadoágio conseqüente seria compensa-do somente com a importação d*artigos de custo elevado e que nlotenham sua margem de lucro llmk

Em palestra com diretores daBolsa tle Cereal» a nossa reporta-

gem foi informada de que i Car-teira de Exportação e Importaçãodo Banco do Brasil, está estudan-do as possibilidades de serem ex-

portadas para os Estados Unido»cerca de trezenta» mil sacas de fel-jõo brasileiro. Essa exportação se-ria ultimada na bose de compen-sação com produtos agrícolas, con-tra tratores. O íeijâo brasileiro,segundo no» foi adiantado, des-tinar-se-i ao preparo de forragens,sendo sua venda aos Estados Uni-dos feita na base de 25 cruzeiros

Para completo êxito de seus negócios anuncie no

"Serviço de Alto-Falantesde Presidente ftadente",

o mais poderoso de todo o interior paulista.

tado.MILHO PARA A EUROPA

A propósito da propalad* expor»Ução de milho para a Europa, emvirtude do excesso da presente »••fra. adiantou o nosso iiiforiuanttque até o momento * Carteira dtImportação e Exportação do Ban-co do Brasil, nada resolveu. Há,de fato, um pedido e 500 mil soca*para a Europa, também na base docompensação, solicitada pelos pro*dutores brasileiros, a fim de evl«tar que os preços do produto con-tinuem caindo.

Antes de terminar, disse ainda,que a entrada do produto nestaCapital vem sofrendo algum retar-damento devido i falta de tranâvportes, pois tanto a Estrada d»Ferro Sorocabana como a Rede-Viaçâo Paraná-Sant* Catarina nãoestariam atendendo ao» pedidos de)vagões, feitos pelos produtores 0compradores de cereal das zona*produtoras.

Coronel Limo, atual ministrodos Negócios Estrangeiros da

Corcfo

Começa o governo federalse ínteiessar peloDe regresso do Rio de Janeiro o sr. Alberto

Prado Guimarães dá suas impressões aoJORNAL DE NOTICIAS

_ "Está havendo «lgums mu- záo pela qu»l » »t«l »ito»çlo e*

d»nç* de atitude da parte do» po-deres oficiais em relação aos a*-súnlos do alfrotlão", disse à repor-tagem do JORNAL DE NOTICIASo sr. Alberto Prado Guimarães,

presidente da Associação dos U»i-neiros de Algodão de São Paulo,ao regressar ontem do Rio de Ja-nciro, onde foi tratar de assuntosligado» » política algodoeira do

Estado.— "Isso se deve — »crescenlon

— to fito dt que agora o gover-no federal tert ocasião de verifi-car • falta de divisas que o *lgo-dlo deixou de c»rre*i para o p*i».A* safras têm sido pessinus, • 1»

produsõe» bttiant* reduzida*, w

tá causando aprcetHÍe» aos pode-res políticos.

Creio que os nosso» problemasprincipal* precUam. de vez em

qoando, entrar enl fase de grandecrise, como acontece com a culta-ra do algodão, 1 fim de * soluçãodesse* mesmo» problema» deapcrt*/

maior interes-e do governo federaL

A pechincha nos financia-mentos, sempre tardio* e reduzi-do», não pode »er norma que con-tinue * prevílecer. Acredito qu*estornos em vi** de encodtr»r da

parte do governo d» Unilo ai-

gam intere»** p*li O*' s**Metnualfodoeiro*".

Banco Cruzeirode São Paulo

do SulS. A.

Capital c Reservas: Cr$ 58.000.000,00FILIAL DO RIO DE JANEIRO: RUA DA CANDELÁRIA, 4

Matriz: RUA DA QUITANDA, 141 - S. PAULOCaixa Postal, 259-A - End. Tclcgr. BANCRUZE

AGENCIAS NO INTERIOR DO ESTADO DE S. PAULO

AMERICANA,AVABE*BARRETOSCERQUEIRA CESAKCONCHASFARTURAFRANCA ÍUNDIAIÜUARATINGÜETA, LEME

OALIAGARÇAHERCÜLANDIAIPAÜÇiTrrirJACAREt

LIMEIRAMIQUELOPOLISMOOI OAS CRUZESPATROCÍNIO PAUl*3TAI'KI)RE«UI.HOPIRAilUI

P05ITEL\

PRES. BERNARDESQUINTANARANCIIAIIIAS. CAETANO DO SCI.SAO BERNARDO DO

CAMPOSANTOS

I

AGENCIAS URBANAS (S.PAULO)(LARGO S. JOSÉ' DO BELÉM, 136)

IIELÊMBOM RETIROIPIRANGAJARAQUARALAPAMOOCA

PENHAPINHEIROSSANTO AMAROTUCURUVI2S DE MARÇO(R. 8TO. ANDRÉ'. 80);

ESCRITÓRIOS

GUARULHOS

ITAPECERICA DA BERRA

MANDDRI

FONGA1

SUZANO

BONS SERVIÇOS

r~»7^?lg"''*1 V "''SrW-(8

DOMINGO, 2 M JÜiHCÍ B&1950 •P&Í ¦ 3/0R ttÀL D¥ NO-tiC íÀS PAGINA 7

Mil Achcgas históricas «lltlIS

¦ 1/ .._ __ im ,___J||H__|T ansi-iiii -i - "~"

. -. . . . ¦ , i •__• • i.(m> .-.¦..¦....-.•A:.'-,-lv::."v'ivlvlw.-.vl-l-."-::¦;;-.-i-lIl'l?:'*?:':':':':V:':'f:*:':':v3

¦ W Bobido que durante multo tempo, um alvará da rainha D. Mo-

rio I prolbhT cm Portugal que as mulheres'tomassem parte em espeta-

íulos teS Todavia, «meUmute resolução nlo acarretou tfto forte

imbaraco «o desenvolvimento das artes cênicas naquela paio, po i os

«onJuntos que so organizavam na epoen, para remediar a situação.

,nt egavam «os atores os papeis femininos e foi por Isso que quando

w o io Rio de Janeiro, em 1704, a primeira companhia dramática por-

íuguesa, dirigida por Antônio Josó do Paula, no elenco ..ao «latiam

«ta» B todas o» figuras femininas das pesas que o conjunto lueo

«qui 'representou, -foram desempenhadas por marmanjos que, como^au-

í nicas damas, usavam ealas, cabeleiras postiças e em cena falavam

com voz do falseie e se movimentavam do mesmo modo como fariam

es uotódas fbhas de Eva, Entretanto, por mais estranho qw, pare o,

M uma artista brasileiro quem rompeu pelo prime ra W^^Kgfc

tlelo que impedia o mulher do representar cm Portugal, Foi Joaqulna

M Ha da CÓiioelsao, mais conhecida por «Lapinha, a ^ra.da.incrlvri"acanha,

pois, em 1795 exibla-se com grande sucesso no Teatro Sao

Carlos uma das mais importantes casas de espetáculos do ivlno por-

Ss Mas, a proeza do -Lapinha» que, no depoimento de Sousa Ba»-

tos fo multo aplaudida pelos lisboetas, por possuir «excelente vo-

rrande aglUdade cênica e extraordinário mérito», havia de frutlflcar

cm o tempo, uma vez que ela havia aberto As mulheres, uma porta

do teatro quê ate então.havia se conservado ícrrcnlmmenle fechada

.«afa elas. 5"dito e feito. Em 1800 desaparecia a tóo absurda proibição,

ouan-o o ator e empresário Antônio José de Paula (o mesmo que sem-

^emantev companhias isentas de salas) em requerimento endereçado

io g™ mo português, conseguiu a revogação do alvará da rainha

D. Maria I. # , ,

Em 1908. í que eo inaugurou no Rio de Janeiro, os espetáculos tea-

WÊÊÊÈmÊmmmJofto Cláudio (Atalluu Heis). # v >

Há um documento do século passado, firmado por Jos« «•-««*•

Per Ira endereçado ao Senhor Diretor do Curso Jurídico de Silo

i ? „,?„ n„. ,K emita de uma atitude antipática do nosso Impem-Paulo, que nos dó conta de uma estudantes

,nfto

do seu caraim. «•¦«' . . nr(!Bellie B fiua Majestade o Im-

E rr££":== mm$£m- Senhor Diretor do Curso Juridleo^de Silo Paulo».

A atriz Luclnda Simões Inspirou, certa vez, a musa do poeta Conde

de Afonso Celso que lhe dedicou estes versos:

Seu passo deixa a cena embnlsoniada,Como um frasco de aromas sacudido,

Lembra um trecho de musica animado'De aedas revestido... •

Das linhas do seu rosto, ora scraflco.

Ora preuhe das nuvens da ameaça,

Formará um sábio o mapa geográficoDos pulses du graça.;.-;

Portugal quase ficariam sem pessoal. ^ j, 8-

Excesso de anúncios9c alguém rerguntor • um ostiduo

nuvinte o que mais o «liorríce noMilio, cie responder» : Imriliatnmeiiteque < 0 excesso de onuncius quo «flolidos nos Intervalos tios pròRminw..E a resposta está certo, pois, n?i) Mcoisa que raoís Irrite • paciência «leura crisliio «Io que essa venlmlriraavalanche de anuncias com que cos-lumnm inundar quase tolas «s indl-çõçs que por oi existem. Na vtnlarle,essa historia «le interromper de his-taiite a Instante, as lwns au.licVscom a leitura de um, «lois e «to

OLGA NOVAHIIO, NO TEATRODE CULTURA ARTÍSTICA

Olga Novarro o seu conjunto«strcarfto no dia 7 do corrente, no

auditório pequeno do Teatro «ie

Cultura Artística, levando à cenaa peça de Karl Schouhcn, "A en-dcmonlada", numa tradução d.;nonato Alv m e Mario Silva.

Alem de Olga Novarro, fazem

parte do conjunto Ambroslo Pre-

golcnte o Luiz Linhares.

A PRÓXIMA TEÇA DO TEATROBRASILEIRO DE COMEDIA

Ha próxima quarta-feira a Com.

uanhln Permanente do TeatroBra: 1 clro de Comedia daro os

primeiras representações de "A

Importância do ser Prudente», doOscar Wlldo, numa tradução de

Guilherme de Almeida o WerncrLocwcnuerg.

A direção e de Luclano Salce,eom ccnarloa de Bassano Vocca •

figurinos do Aldo Calvo.

PALME1RIM NO IlOIALralmelrtm Silva e »u» compo-

Dhlo «le «vnudcvillc» represcnio-vno hoje, Os 16, 20 « 25 horos, a

peça "A mulher do regimento1,com Morcla Real, Zenalde Aaevc.do, Anita Sorrento, Ferreira Leite,

Jurema Magalhães, Sonla Lucla,Pedro Ferraz e outros.

«ESCÂNDALOS 1950» HOJE NOSANTANA

A Companhia de Revistos fle

jlcllo Rlbelru apresentord hojts,

fcs 16 20 e 22 horas, no Teatro

Santana, a peça «Escândalo»1950». onde Blbl Ferreiro aparecetomo «estrela» desse gênero de

teatro,1 Tomam parte ainda no espeta-

CUlO Silvo Filho. Mar» Rubla.Violeta Ferraz, Den Mala. Jordfl

Jercolia Filho. Evllazln Março!.Valer! Martins. Zulmlra Mirando

, os ballorlnoe Monlco e Deport*

ti frento do disciplinado corpo do

bailo do companhia.— A seguir, Hello Ribeiro apre-

sentará o peça "Rabo do sala",escrita nos moldes das revistastipicamente norte-americanas; de-vendo fazer a sua estre'a Luis Ca-taldo, Thóo Braga e a menina LiaTcrcslnha.

CANTARELLI, NO TEATRO DECULTURA ARTÍSTICA

O llus:onlstas Cantarei» dflrfthojo trf'S espetáculos, ts 16, 20

e 22 horas, nu Teatro de CulturaArtística, apresentando a revisto"Ahrarndnbre""O CAVALHEIRO DA LUA", HO-TE, NO TEATRO BRA81LEIRO DF

COMEDIAZlemblnsol levara o ccna hoje,

ns 10 c 21 horas, no Teatro Bra-sllelro ile Comedia, a peço deMorrei Aelinrd. «O cavalheiro da,u»" (Jean de ia lunc). traduzida

por Oduvaldo Viana. Alem aoZlcmblnskl, atuarão no peça NclyRodrigues, José Guerreiro, CcllaBiar e Maurício Barroso.

TEATRO UNIVERSITÁRIOO Teatro Unlverotarlo do Cen-

tro Acadêmico "Horoclo Ber-rnch", comemorando o seu quin-to aniversário, fora realizar umespetáculo no Teatro Municipal,na próxima quarto-re'ra, levanooà cena a peça de Paulo Gonçalves"As mulheres n6o querem almas

Durante o espetáculo, cU)»renda revertera em beneficio da"Bolsa do Estudante Pobre", ser»

prestada uma homenagem a me-morta de Paulo Gonçalves.

SANDRO E SEUS ARTISTAS NOCOLOMBO

Sandro « seus artistas apreseu-tar&o hoje, às 15 e 20.30 hora».no Teatro Colombo, a "Prostltn-

t« respeitoso", de Sartre e "A

xícara do Imperador", de Pedro

Bloch, com Morin Dello Costa »

i Groea Melo no» principal» papeis.

quinze textos comerciais, tira a von-taile de se ouvir radio, desanima, «iasonn e foz » gcn'e -ítc (lésaõédltfrna utilidade Ae tflo mnr.-.vilhosa i«vvençüo. Nilo pensem que prclcndu che-

gor no absurdo de condenar a puhli-cidade feita pe'0 K,n fi"' Poi> Krl°muita ingenuidade ile minha parlepensar na possibilidade ile ns emissorasexistirem sem o apoio econômico «losanunciantes. O anuncio no radio *elemento Indispensável - diiso «eiou-inus tombem sei que com um

pouco de boa vontoile da parte do»dirigentes das emissoras « sltunçSopoderia ser consertada ntcnuamlo-seo mal tanto quanto fosse possível.Como? Muito facilmente, bastando«pénns llmitnr-se n um máximo il»Irei ¦ quntio textos corocrcinls tincada intervalo, tendo certo que, de«omodo,' ntlo se irritariam tanto o» nei-vos do pobre ouvinte que, ao ügiro dial tura em mira recrear o e.pl-rito com coisas utels, Interessante»,instrutivos, pouco ligando aos nmn-dos que, a rigor, sA interessam J»

próprios emissoras e aos respectivo»

patrocinador»» d« programas. Ma»acredito que muito pouco adiantar»o cronista insistir nesse ponto, umave» «me os departamentos comerciai»doa nossa» estoçCe» «e esmeram no eu-mento da sua produçilo c o rerultododisso é o que se observa no «era-fio,onde • superobunclonclo de «núncio»< um foto Inconteste. Se o ouvintese oborrrct coro o excesso dos texto»comerciois e com o realejo cocetissimodos "jungUs", isso nüo tem • meoorimportância para el«, que tím

pela frente um so cominboi O nu-mento do produção ou melhor, • »u-

perproduçSo de anúncios. B i po» Isso

que de manhtl e durante • tarde, »«nossos'estações infestam os seus pro-gramas com' verdadeiros rimtrfonas deanúncios, pois, ao Invés de agiremcom pnrclmonln no caso, e'«« se entre-

gnm i concorrência desenfreada, «cel-tando a publicidade de quem «parecer,bastando unicamente «juc o onuntlau-te satisfaça os exigências dos respecti-.vos talielas de preços. B' e verdade,nua e crua e os fatos «! estilo par»confirmít-la.

Entretanto, como o diabo nüo * ttlofeio como se pinta, hé uma pausanesse exonero «le textos comerciais, emcertos momentos de Irrndioçllo. E'durante os chamados períodos nobie»

quando felizmente oi anuncio» opart-cem discrclammte, mromenle. Ma»Isso so acontece em algumas emisso-ros e somente nos program.is nonir-nos, pois, foro disso, é um anuncio«trás do outro depois de rodo numero«rtistico. O mal é epidêmico, con»„-nhonio» e, torno a repetir, è tempo

perdido o cronista martelar nessa tecla,

pois os dirigentes das nossas emissor.»contínuoni fazendo ouvidos moucos e

tenho o Impressão que quanto mais se

Insiste peia diminuição dos.textos co-

merciols no nosso semfio mais eles au-

mcntnm assustadoramente, üntretanlo,

quem sabe um «Ha a historia se m»difiiiue um pouco, mesmo porque jao disse » sabedoria popular ogun (n.ol«;em prdro dura...MAMO JUXlO

As autoridades e o Congresso dos LicenciadosDentro de alguns dia* se realizara, o Congresso dos ex-alunos do

Faculdade do Filosofia! Clencios e Letrao do •Universidade do S"oPaulo. A Julgar. pelos preparativos, pelaa teses programados, pelasinscrlçSea e pela repercussão que, de um modo geral, tevé a Iniciativa,

ConstituirA CBto um acontecimento de '?ulto no Historia.;Educacionaldo pais E' sabido, com efeito, que ob faculdades do filosofia foramcriadas com o fim do proceder, nó medida do possível, à atualizaçãoda cultura e do ensino brasileiro e que, muitas delas corresponderama expectativa, especialmente a qua pertença a nossa Universidade.

E' vcrdadclramento digna de nota a atitude da* autoridade» admi-

nlstrutlvas do Estado, anto esse. oportuno e importante certame. Jsá

tínhamos assinalado o decisivo apoio quo lhe prestara o fiocretario da

Educação, sr. Jobí d< Mouia Boiende. Uso, altas, era do todos espe-

rado visto tratar-so do um- dos malB esclarecidos e progressistas tltu-

lares com que já contou n referido pasta. Alem do mais, à testa do

Departamento de EducaçSo so encontram pessoas de critério, respon-

snbilldado e experiência, quo sabem nor necessária uma renovaçfio nas

diretrizes pedagógicas, em todo o pais.Queremos realçar umn particularidade, que torna-maior, no caso,

o mérito dos atuais paredros do ensino paulista. Na Bua imensa wnlo-

ria não sao eles licenciados pela dita Faculdade, e, cm varias questões,

o interesse da clnsse a que pertencem so choca, com o dos diplomados

nor semelhantes tscolas superiores. No entanto,-nao houve, ¦ da parta

deles,'nenhum movimento do sabotagem, ou mesmo do reserva; anto o

Congresso. Ao contrario, tudo fizeram para maior brilhantismo do mes-

mo o que revela uma mentalidade inteligente o uma honestidade de

propósitos ainda bem raras nas esferas administrativas nacionais.

A Secretaria da Fazenda também mereço elogios pela maneira com

quo concorreu para facilitar o comporeclmento dos elementos Inscritos,

garantindo antecipação de pagamento do vencimentos aos professores e

diretores de estabelecimentos secundários a normols do Interior, Inseri-

tos no Congresso. O exlto que esto, por certo, alcançará, tornar-^-a

mal» significativo tendo-se cm conta tio decidido . efetivo apoio do»

orglos do Governo Paulista. EDUCADOR

clonal, Motodologla do» Tnbalno»coamento de OrlentoçJO Educocion.il,Manuais, Musica e Desenho, Aper/ci-Estatística,' Italiano t Metodologia doCalculo. Informações e progmmtuirua Libero Badord, 56i - 2.0 andar. •

Pônei 6-3735.CONCURSO DE ÜEMOCAO E PHO-

MOÇÃO DE PROlTESSOnESPRIMÁRIOS

A comlssüo do Cciicurso esclarece,por' nosso intermédio, que os candiila-to» inscritos em 49 nos termo» dos art.I.ueí4,od« Lei n. 240, e que estão•guardando «tribulçüo de classe» uuescola» até 14 de derembro pod-mfo7er novn inscriçtlo pnra o Concursode 1950, o qual será cancelada, se«tendidos eté. Iqucla data. Aos dele-

gados de Ensino n Comusio solicita

que os Processo» de íhscriçto tonicn-do protestos ou recursos seiam enca-mlrihmlos juntamerte com os demoi»logo apés o dia 3i de Julho, e, mm-bem, que os rcinierlincntos desocom-

punhados dos documentos sejam devi-tlnincnte Informado» sobre sua prect-rirnein, formando Processo rcompa-nhodos dos respectivo» lic.ios.

A correspondencio pato r.st:i Ccrr.i«-»^, poder* ser enviada para a maAntônio de Godói, iu>-i22, ?-3 »>'-dar, tala 34.

REORGANIZAÇÃO DOS QUADROSDÁ SECRETARIA DA EDUCAÇÃO

O secretario da Eilucação acaba d»uomenr • leguinte CoinissSo, a qual.tocumbirá o ! estudo preliminar d»reorganizaçno do» üuodros da Secre-Uri a:

Sr. Alfredo de Borro» Santos, dire-tor, padrllo

"M", lotadp no EscoloTetnica "Getulio Vargas", da Capi-tal, atualmente k dlspusiçtjo do Supe-rintendencia do Ensino Profis»ion«l|

Dr. Vergnioud El«eu, assistente,

padrão T, lotado na Diretoria Ge-rol desta Secretaria, atualmente tt dl»-

poslçüo do Departamento Jurídico doEstado)

Sr, • Arlovordo Rosdttli assistentelecnlco, podrüo

"K", lotado na Dire-toria Geral desta Secretario!

Pruf. Sérgio Buorque de llolnnda,diretor, padrilo

"O", do Museu Pau-listai •- Sr. Antônio Luiz Scblnvo, chefe demcÇÍIo, padrSu i "L", do Diretoria doMaterial, atualmente . disposição daDirelorln Geral desta Secretaria.CURSOS DE FERIAS- PARA PRO-

PESSORES E NORMALISTASAchnm-se «btrln», até o dia M do

jnnho «» inscrlçBes paro o» Cursos deíerln» potiocrnodo» pela üscu!.! Univcrsitaria de Süo Paulo. SJo os »e-

gulnte» o» cursos i Orientaçtlo Educa-

—.mini, ¦.¦.¦¦.'.'.'.'.'¦'.'.'.'¦'.'¦'¦'¦'.;¦;WÊÊÊB

Romaria ao túmulo deMonteiro Lobato

Prestando significativa homena-gem o memorlo de Monteiro Lo-bato,' o Centro Paulista de Estu-dos e Defesa do Petróleo e daEconomia Nacional, com o apoiod Jornõl "EmanclpaçSo", sucursalde S&o Paulo, organizou para o

próximo dia 4, uma romaria ao.túmulo do Ilustre escritor, a qualWreVda ruo 24 do Maio, esquinad» avenida Ipiranga, os 10,30 hs.

FirkusnyO ultimo concerto do gronde artista Ituilol. F.rkoer,y mUaa^a

noite de quarta-feira dia 28. no Teatro Cultura Artístico, foi Impres-

slonante.-p-elas realizações grandioso» * inolvldavcls que este mestre

dai arte apresentou ao publico, r. „.M.an.n .:: O equilíbrio do programa, do um Interesso artístico cuidadoso e

aubstancloso como arte, iniciou com o «Organfuga, de Cernohorsky-

Firkusny, mim arranjo esplendido, lembrando paginas poderosas de

J. S. Bacb. Seguido pela «Consolatlon» de Dussek dum Intlmlsmo, um

humano,' envolvente color. •, A grandiosa «Sonata em ré maior, op. 10 n.o 8» de Beethoven en-

cerrou a primeira parte. Do virtuosismo de Fli-kusny. nem è prectoo

ressaltar mais nos comentários sobre- este pianista dado o alto grau

«tlngldo.no domínio técnico do instrumento, onde nllo «liste mais

segredos, nem'dificuldades, ultrapassando esta fase ..culminando m»

írofunda essência do obra, na verdadeira IntensAo ortlstlea. encon»

rando o verdadeiro sentido, revlvendo-a eom todo q «éelan, de sua

alma, de seus nervos, do inteligência controlada, da sabedoria do Eop r

rito, numa puresa. numa grandiosidade artística eô comparável .o .nu-

sco Pahlo Cosais. O ardor apaixonado do «Presto», o força poderoso

beethovenLa. a ternura, a grandeza numa variedade do sent mento .

pensamento de uma coesflo unlea. A majestosa melancolia do «Lo.go

,P mesto»; o alegro, rlsonho «Mlnueto, culminando .«beta pagbia

do «Rnnrlé», tudo Isto esteve expresso na belíssimo-realização do Flr-

^T bela e conhecida «Sonata op. B*» de Chopln alcançou um clímax,

«•andioso e épico nn realização do grande mestre checo valorizando o

Ta IZo -maetóso» duma fogosldnde empolgante; o «Scherzo vjvncev

dum sentimento comunlcattvo. O «Largo» tao perigoso para o, maioria

planls pelo tema algo Infindável, reviyeu. i^^^^aaos mais variados de «tpuctíer» puro e cantante, culminando na maro-

vllliojo fuga do «Flnalc». ...Na terceira parte: «Canto Infantil» e «Canto Negro, das «So e Ml-

Blatur». "d

Frutud.0 Viana, dellca.lamente buriladas por Firkusny.

Osliraèeèsee estavam representados pelas magnífica» «timii_g<borada dei Gracioso» de Ruvel e «La aolríe dans Gronade.» do D,;hussy

Duma moneira verdadeiramente empolgante encerrou seu recitei

com, .Ste «Toeata. op II» d. Prokofleff de ^rltmo

tremendo,

de te™le„ «Uahollea. numa apoteose Ino.vldave. O. puí ke, entu. «nav

do aplaudiu delirantemente todas as obras exigindo extras. Tivemos

ainda Estudo de Chupin, Rapsódia de Brohms. uma Mazurko do Çho-

„,„. encerrando com um dificílimo Estudo de Smctano. ^^

EXPOSIÇÕESPINTORE3 FRANCESES - No

«alfto de exposição do ,«BdltornHermes Ltdn.», è ruo 7 de Abril.

2B3. 8.0 nndnr. exposição de te-

Ias de pintores franceses contem-

poraneoB. como «D' Esportes Geri

Pnul. Gcnln. Moclet, Plerre Kod*.

Plerre Dumont e do Jovem pintornisso, Guohln. Abírto doa 9 »»

19 horos. -__ '

ASSOCIAÇÃO PAULISTA DB

BELAS ARTES - No Galeria

Prestes Mnln. exposição pi-rmo-n„~tu >,c oo^in» rin entlr""'r

CERÂMICA CARAJÁ" - No Oa-

lerlo de Arte ltopetlnlnga. 4 rua

Boroo de Itapetminga, 273, npo-

slç&o de cerâmica carajá dos ln-

dlos da llbo Bonanol. Aberto »«

31 do corrente.

tJOCIEDADE BACH DE 3- PAULOA Sociedade Boch de 8llo Paulo

realizará um concerto amanha, iís20,30 horas, no Faculdode de ri-losofla "Sedes Sap entlne", à ruaMarques do Paranaguá, 111. O

programa compreende nurnerOsde canto, por Vanda Oltlclc», *de piano, por Lavlnla Viot.tl.

PD5RINO OAMBAR^allzur-se-a, «lepols de «roo-

nho, os 21 horas, uo Teatro Mu-nlclpol. o apresentoçfto do meni-no-regente Pierino Gomba oo pu-bllco paulistano, figurando no

programa a "Segunda Sinfonia"de Beethoven, "Sinfonia NovoMundo", d* Dvorak, "Alvorodo".

de "O Escravo", de Carlos Gomes« »b«rtura d. "A flauta mágica",de Mozart.

RECITAL GEOROE BOÜLANGER-MAGDA BADER-FERRY GASPAI1

Reallzar-ne-A no dia 9 do cor-. rente, O» 20,30 horas, no oudlto-

rld do Instituto Caetano de Cam.pos, um concerto no qual toma-rllo porte o conhecido violinistaclgono Oeorge Boulongcr, o »c-

prnno austríaca Magda Bauer eo barítono húngaro Fcrry Gaspar.No programo llguram peço» deoutores brasileiros e vlenénse»; *musicas tpllcas húngaros, lugo-slnvns e russas.

Os acompanhamentos eatortto acargo do maestro Luís Elmerlch.

ISAAO 8TERN: Patrocinado pela Soe'edode Prô-Arte, realizar-»*-», nos dlos S •

10 do corrente, no Teatro Muni-clpal, dois recitais do violinistanorte-americano Isaae Btern.

MARIAN ANDERSON

A contora negra norte-umerteo-na, oprescnUr-se-e no Teatro deCultura ArtlsVco, em dois únicosreciteis, nos dias 21 * 28 do cor-rente.

LUTE CONTRA ATUBERCULOSE"A tuberculose mata mal»

de 80 ml) vídae poi ano no

Brasil" Com esse- numeroabsurdamente alto a doençaterrível esta ameaçando o seuofoprio lat e todos os que lhe

sáo caros Nao se mantenhaindiferente diante dessat Cl-fra5 que atingjm proBorrgôesue calamidade publica N&o

espere que a tuberculose pe-netre em sua casa oruneir..

para combatê-la lepols To-

me a/, precauçôet «xlglda^ «

a inwlatlva de debeia-lP comtodas os suas forças, ante»

que ela o atuiia N&o cruz*os oraços alheio 6 campanhade' combate a peste broncaAuxll)e-a de qualquei lormadando pouco se tem ooucomas dando alguma coisaLembre-se que só a uiuüo oosesforços de todos uodere tus-tát' e marcha veloz tremen-dp." implacável dessa doença

Di? a suo ajuda è Assoctac&odos Banatonos Popuiare»"Campos do Jordão- dp com-nine è tuberculose uíscreven-

. dn-se como socln n ruu Barãode PoronaplocoB» 73. 3' and•anis 37 e 3U - tone 3-MM„ eatoré contrlDUindn puro de».truli t»o mortllero doenç»

Telegramas retidosNa Sorocabana:Adelaide Barbosa - - rua la-

cerda Franco, 630; Batista e

Doca — rua Júlio Conceição,77: Benedito Henrique — rua

Conâelhelro Nebiaa, 070; Cipa— SP.; Camilo Marrafon •

ruaTIto, 1.228; Clpa - S. V,

Irlneu Murarl, r. Cons. FurtadoG31; Frlco Sá, r. Barão de Ita-

petinlnga. 259; Fragata — S.P.; Jaamina Dl Mlgucll — ru4Groelandia, 271; Plácido Lu-renzetl — rua Hadock JUobo,1.440 e Tiram — S. P.

NOTAS FORENSEíT¦VARAS CRIMIN Ai H

7.0 VAItA — Santa RodriguesBueno » Antônio Mazlnl, ambos

processodos por delito de furto,foram condenados o 3 onos e 0

meses de rcclusfio e multa de Crt2.000.00 cada um; Miguel RQdrl-

gues da 8Ilva, processado por de-

Mo de lesões corporal» gravcB, foi

condenado o 8 anos de reclusão,«endo na mesmo sentença absol-vido Elpldlo Ribeiro dos Santos,

processado por delito de: lesõescorporais leves; Manoel Elpldlo,

processado por delito de inecn-dlo doloso, foi condenado a 3 anosde reclusão.

12.a VARA — José Franciscode Oliveira, processado por exer-

cer falso mendicância, foi conde-nado- a 15 dias de prisão simples

. e 1 sno de Internação na IlhaAnchleto.

NOMESflkto a velha Seoostlana qu*

l»fo de nomes tem multa "a/luen-

<rla" no pessoa.(Aqui vara nóê o que ela que.

ria di»er nío era "a/Iuíticia", ero(n/Iu«neia; mau fido importa, da-va para entender). Para nao d'»-

prrdiçar oj cornemos da boa mu-cama, aqui os vamos reproduzir

para irem correr, mundo e apro-Deitar, quem «abe/ o muitas mo-

ças e rapasej casadoiroj que no»lerem.

Primeiro oi «onselbos A» mo-

ças:Para díbct assim, assim — ura

Joaquim.Para perfeito matrimônio —

um Antôniopara ter marido arisco — um

Francisco.Para ter um cgu aoerto —

tim Alberto.para haver sempre bantê —

*m Josí,pnra ter o inferno perto — um

Roberto.Para marido simplório — um

Gregorlo.Para marido ie taldo — um

Joio,Agora aos ropase»:Paro arreliar durante « «ema-

na — uma Ana.Para dar pena — uma Helena.Para sossego * cerimonia

uma Antonia.Para ser fiel — «ma '",beIPara fazer o que nío «recuo

— uma Luiza.Para fazer io homem um ba-

nana — uma Joana.Para ndo fer eiquljiíie» — *ma

Clarice.Para fazer grande despesa •-

iima Teresa.' Para prazer « atepria — umoItfnrfa.

E «o finai, para aa parolu», elasempre terminara com «Jtes d-

«res rimado»!tias se o rapaz è amado, «

«e «le vos tem amor, fecha oiolhoj, nai casando, sela Id quenome tôr.

NENt COSTA

ANrvr.nsAitiosFazem nh?» hoje!Srs.: Alcides da Costa Vldlgal,

diretor d» Colxo Econômica To-derol; dssemborgndor JoSo Rabo-ir. de Aguiar Vallm, Manoel AlvesFeltoso íllho e Jofto Lopes daSilvo.-

Sras.: Isabel Chagas, esposa dnrt. Lula P. ChogaB Filho; MarioRoso C. Novols, esposa do sr.Luiz C. Novols; e Mario IsabelTeixeira Slmoncttl, esposo do sr.Oriando Slmoncttl.

Brtas.: Ruth Assaz, flllio do sr.Jorge Assaz e de d Ida Assaz,Odcte, filha do sr. Antônio Po-retra e do d. Carmem Pereira; cJoana de Oliveira, filha do sr.Jnfto Isidoro de Oliveira c de d.E/ldio de Oliveira.. _ Jovem Aldo Xavier Lenzl.filho do sr. Luclano Lenzl, nos-

so companheiro de trabalho, chf-dos, oficinas desta.folho.

Meninas: Dlrce Isabel, filho do«r. Antônio Losano e de d. LauroLoeono; e Claudete, rllbo do nr.Francisco Laranjeira e de d. Be»bostlona Laranjeira.

Pardo onos omanhfi:Srs.: Afonso, SanChes, AntrjnlO

Oalordl e Oumerclnab R. da «11-<a, runclonarlo do. Banco do Bra-«11. j

aras.: Angelina Campanlle, »s-posa do sr. Sebastião Camponllo;e Isabel Pereira, esposa do sr,Raul Pereira.

Menina Tcreza Mario, filha dosr. Jorge Guaycuru e de d. ErlnoLorenzl Comera.

Menino Edgard, fllh'6 do «tiEdgarã Peçanho Falcfto e de U.

Ettora Vcllordl Falcfto.

NASCIMr.NTOÍNaseeratn (a fanirn!:

José Felipe, íllho do sr, JoséDonangclo, nosso colega de ím-

j prensa, c de d.'Geraldo dos Rsl»Donangelo.

José Paulo, filho do sr. JoséAllplo Franco e de d. Infts Blm6esrranco.

Sérgio, filho do sr. WallaoeBandôVol e de' d. Maria Apareci-

| da Sandoval, residentes em Ca.I choelr» de Itapemerlm, Espirito| banto. "

NOIVADOSControlaram casamento nesta

Capital:O sr. Nabl Tanus Gaotln, fUno

do sr. José Taniis Gaat'n • ',0a. Knrime Tanus Gastln è o srta.Joreflna, filha do «r. Nlcolou Te-bcçheranl e de d. LÍusa GrazlanlTebecheranl.' — O sr. Dante Galvanese Amo-to, filho do sr. 8alvador Amato «do d. Amalia Galvanese Amato,e o «rto. Fonta Schena Scatlgno,filho do sr. N co Scatlgno e ded. Ano Mario Scheno Scatlgno.

_ A srta. Mário Lulsa Anto-nelll, filho de d. Esther Ahtoncllle do sr. Lula Antoneli, falecido,e o sr. Ruy Marllni Pereira, ti-lho de d. Coralla Taylor MartnsPereiro e do sr. José Martins Pe.reira.

— O sr. Nelson Sclxas, filho dotrr. Antônio Selxan e de d. AnaSclxas, e a srta. Lucl Nascimen-to, filha do ir. Antero NaSclmen.to « de d. ceslra Nosc mento.

r,»«'»*i,í'v'TO<tMAHANI-MAIO - Reallzar-se-ft

ala 8 do corrente, os 17 horas. »o

Igreja da Imaculada Conceiçãoov. Brlg. Luiz Antônio, o enlacematrimonial do srta. Judlte Mo-ronl," filho do sr. Bllvnno Maranlr de d. Filomena Maranl, com usr. Álulslo Maio, filho de d. Ma.ria Concebida Maio.

BUENO DE MORAIS-ROMANEL-LO — Rcalizo-se hoje, as 15 ho-rns, na lfjreja do N. S. do Carmo,em Mogl Mirim, o enlace matrl-monlol do sr. José Romanello Ne-to, filho do sr. Geranlmo Roma-noV^o e de d. Maria Orson Roma-nello, com a srto. Regina Aran-tes Bueno de Morais, filha do sr.

SOMBRA E ÁGUA FRESCA

0s animais tomados da peste

Jo.-é Bueno de Morn's e de d.-Dlrce Arontes de Morais.

EXCÜRSOE8AMERICATDR — A Amerlcatur

esta orgonizando cxcursSes turls-tlca-i os Sota Quedas e. Catarata»do Iguaçu, Rio fie Janeiro e ML.nas Gcr.i!c, respectivamente no»dias 7 e 16 do corrente.

InformagSfis e programas po» .: ./derao cer obtidos em «ua sede, krua Barfto de ltopetlnlnga, 262, .;-?jVe'. "-"00. _•'.

ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONA-niOü PÚBLICOS - O Doparta?mento de Turismo dn Associai-lodos Funclonar'08 Públicos do Es->

tado de Soo Paulo, está organU-ando duas excursões turísticas,sendo uma ao Rio de Janeiro cora

variado programa de passeios e ou-

tra o Minas Gerais, com visitas »

Juiz de Fora. Nova L'ma, Congo»nhas do Campo, Sabura, Belo He-

rizonte. Ouro Preto e outro3 pon-tos,' com seus museus, Igrejas » ,monumentos importantes. As rs«feridas excursões partirão respeottvamente, por via oerea, rodovia» , ;ria o te.rcssre, em 7 e 18 «io c;r-rente. Inscrições na serie «oclol, ]à rua .losé Bonlfac o, 22, 4.° an-dar, e tielo telefono 2-3260, con»o tr. Afonso Bette.

CENTRO DO FROFESSORADO •

PAULISTA — A diretoria do Ccn-I '.'

tro do Professorario Paulista,marcou para amanha, por in» ....

termcdlo de seu D«;partamcnto , :

Social, o saldo da primeira cara» ' ,vaha de excursionistas para p Rio .-:do Janeiro, às 20,45 horas, na cs-tnçao «Roosevclt». O regresso se . .doradla 12. A segunda caravana ,embarr-ra dia 12, no mesmo ho- ,rarlo, devendo regroasar dia 21..

IIO.VIENAGENͦ BR:" ANDRÉ* CARNEIRO —

Será homenageado com um ape-^rltivo cm dia, local e hora que se»" |rfio anunelados. o poeta AndréCarneiro, por motivo do exlto «ueobteve seu livro de estréia *An-

euloc Face», editado pelo Club»de Poesia. A comissão organiza-dora ficou assim eonstituldaiBerglo MUllet, Osvald de Andra»de Luiz Martins. Jnmll Alman»eur Haddnd, Helena Silveira, Ge»raldo Pinto Rodrigues, FernandoGôls, Edgar Braga, DomingosCarvalho «ia Silva, Cosnr MemoloJunlnr, Casslano Ricardo e Car-los vvrlfrncuil e '"«rnlrr

DEPUTADO ALFREDO FARHAT— Os servidores ds Justiço dOEstodo (tabeliães, escrlva.es. e.icrc»ventes e nuxlllarco de cartórios),veo prestar umn homenagem ao

rdebUtádo Alfrer'o Fnihft. Ifòlê,As adesfles podem ser dsdaB no»

seguintes locais: av. Rangel Pes.tnna. 271, tel, 3-3713 (Cartório d»Bé). e av. Brlg. Luiz Antônio,436, tel. 3-1018, Cartório da Bel»Visto.

BR. OSVALDO VALE CORDEI-RO — Será homenageado com umjantar, em dia, hora e local queserfto anunciados, o sr. OsvaldoVale Cordeiro, presidente da A.Portuguesa de Desporto-', por

-motivo de sua próximo viagemparo-o Europa. As adesões pode.rfio ser dadas no sode da Por-tuguesa, no largo de Stlo Bento,l.v andar, tel. 2-7488.

BAILES3.0 ANO TÉCNICO DA _ T. O.

CARVALHO DE MENDONÇA - Oealunos do 3.» ano técnico da Ks»cola Técnica do Comercio Corv.i-lho de Mendonça faraó rcall-xar hoje, As 14,30 horas, nos sa-Jfies' do E. C, Pinheiros, & maD. José de Barros, um baile, cujarenda revertera em beneficio do»alunos pobros daquele curso.

MARCONI CLUBE - O MarconlClube farA reollzar hoje, das 15,306» 18.30 horas, em suo sede so»ciai, •*> rua SSo Cnetono, 135, moliuma rcunlSo dançante.

E„tao 'J^í^jà^^S^

animais. Não se percebeu «, ln« o. gg^ centoS. 0„-

tava disseminado o mal. A^^'« "X „elos cantos, ma-

tros, aniquilados ^Í^SiS do que comcamb'u-os « som'nos, tna.s à es, era da mon

&

desolação, o desespero, nunc , "* enilo à memória,ra aobre o rebanho -

3„vf,f'maj. -vança<los em anos.

s,^sr;;„srò'^r.Tnt ¦.»--.*¦lhe turvasse a água. Na\p^aVÜ°ra"Va8ora substituído

mMiBmmso a tristeía.

F n<i animais, a morrer aos centos. ,Enteou uma suspeita a lavrar entre os esp.ntos. Ha-

vlat. certamente, Incorrido na ^&*2fi£fZí Wecido, contra PI «lesmandos da ^n^SaScer sobre ela a peste, que mata Mfe^WSg&g..ntanto seriam esses, capa7.es de despertar a ira das powstüdes supremas! de'ordinário tão inclinadas ao perdão ea benevolenriaV Cumpria lnquerir e averiguar.

nantiueiro famoso, a cuja maquim. obedeciam ae fi-nancas publicas, propôs o Leão, chamando ao seu redor oacompanheiros: .

Convoquemos uma assembléia.

Ótima "idéia*-

aplaudiu a Raposa, que milltava nosprincipais Fóruns da animalidade.

E assim. pois. (oi convocada a assembléia. Reunida »bicharada, ar.ng i l^)bo. brilhante luminar da mtelec-tnalídadc ofiriosa: , „_ Proclamemos o presidente da assembléia, em pieiwlivre e demncratlco.

João Pacheco

Suspendeu-se, para, como orador que se preza, deixarmie crescesse a expectativa no auditório.' 1 Nlo o façamos, porem, em escrutínio SggMg?mocrata é aquele que sustenta a sua op.n.ao. I?çamo-lo,

pois ài pelUi descoberto, escolhendo por aclamação.P

E v rando-se para o leão, prosseguiu: m_- Enfio vejo, meus senhores, P. a presidir a esta assem

bliia ou rà figura mais indicada do que a do honrado, do

íminênte oo impoluto varão de Plutarco: o sr. Leão.

w_âí?_Si_s r,aís?f5. rrs-ram sentados, listava, desta maneira Om^°n«l0e'felfqCíe-dente da assembléia. Tomou assento à mesa, nao sem que,ne?a mente, que lhe passasse que talvez conviesSe adiar

Kr máí um més aquele titulo que lhe devia a Raposa.Umn vez sentado, falou o Leão:üm-

Companheiros meus, utge Mue amemos provlden-cias. Um mal, um mal imenso ^fS^*S^'8ítalou-se entre nos e nos destrol. sem tló nem piedade, terto voíta-w contra nós a coiera divina. Algum pecado co-MS,§é?x&o e tremendo. Dentre nós, haverá umotte seja o mais culpado. Sacrifiquemo-lo- hns.na-nos a his-toria que, quando a ira onipotente desce-sobre uma comu-niilade, só a salvará o sacrifício de um dos .eus membros.Façamos, pois, um sincero exame de consciência. Pesquise-mos a memória e vejamos nela o que mais nos pesa no es-nirito E, Para que não me julguem pardal, começo pordar o exemplo, fazendo uma publica confissão dos meuspecados. Fez uma pausa para vasculhar a memória, e falou.P° _ p'or mais que me revolva a mente, só me lembra quemandei a protesto o titulo de um pobre carneiro pai de fo-mllla que, assoberbado com as despesas da morte da mu-Ibcr e «Ia doença da filha, não pode liquidá-lo pontualmen-te. Protestado o titulo, perdeu ele o emprego e o credito.Anda por ai. segundo me dizem, dado ao vicio da cachaça,que aborreço. Assim como me acusei, será bom que todosse acusem, para que ao maior culpado seja aplicado o maiorcastigo: a morte.

Acndiii nisso a Raposa, que assim orou:-Senhor vós vos manifestais com escrúpulos exage-

radoT Sois bom de mais. A raça maldita dos relapsos nSomerece ã menor comiseração. Faltar aos compromissos ècrime abominando. Ora, castigar um criminoso nao é maisdb que proTger a sociedade, de que sois um dos mais belosornamentos- i_»«i

Disse a Raposa, e a assembléia aplaudiu-lhe os conce -

tos Foi dada S a palavra ao Tigre, para que Publi-amentlsi con?essaSScP Espirito de larga visão abraçara

Seira do comercio, em que progredira "«"«-opa-Usde um dos maiores consórcios de farinha de trigo, Cons-J.tando a consciência, disse que, por mais de uma vez de.xara, a fim de forçar os preços, a população à mingua.

Mas que mal ha nisso ? ponderou o Cão. Isso não òmais do que o resultado da lei da oferta e da procura.Sendo poucos os negociantes, e numerosa a PoPu!açao émuito natural que a procura seja muito maior do que aoTertn. A alta do preço, pois nesse caso, é apenas conse-quencia do jogo de causas naturais.

E assim, um por um, discursou o Urso, confessou-se aOnça abriú-se a Pantera. Repassou toda a caterva, quetoffie a público os seus atos, em que não pôde lobrlgar omenor pecadinho. Alflm chega a vez do Burro.

Funcionário publico aposentado, avançou Umidamen-U por entre a assembléia:

Para falar com franqueza, só tenho idéia de umafalta. Certa feita, ao pagar um cafezinho, com um níquelde cinqüenta centavos, a caixa do bar, em vez de me voUtor dez deu vinte centavos. E eu não sei se, esporeado pe-Io demônio, resolvi, na hora, não acusar o engano, levandocomigo o troco indevido- Reconheço foi um abuso.

'— Um abuso? II — ouviu-se uma voz a que todos sevoltaram.

O Lobo assomara à tribuna, de onde deitou o verbo:_ Um abuso ? I Um crime 11 Um escarneo. um vtle-

Dcndlo à moral, a cujos imperativos a ninguém é dado fugir.Tão duro pecado só a morte Pode purgar. E apontando odedo para o Burro:

Eis o monstro cuja cabeça deve rolar no patibulo IUnanime se pronunciou a assembléia: só a morte res-

gataria o nefando pecado. E o Burro foi Imolado. Feito, oque, repousou o rebalho de consciência tranqüila • extlr-pou-se a peste de aobre a face da terra. ¦

EXPOSIÇÃO BARROS, O MULATO - Esto despertando «jrawdainferes»*, a exposição de quadros d« Barros, o Mulato, «u üaie-rio Barão d« ltapetinmga, à rua Barão de itapctwtago, 273. fcn-contram-íí ali expo-los cerca de quarenta nonos trabalho» do ptn-

lor patrício, entre ele» o que «« vé no clichê

Incidente entre o pai de Gíanellae o empresário de Ferrucio Burco

Pediu garantias de vida à Segurança Pessoal,asseverando que o pai da maestrina o ameaçarade agressão física — Intervindo conciliatória-mente, porém, a polícia solucionou a questão

Berto tncw-nt» fioute entro ~

«ra, Einiiio BMoro » IJdlo da Mar.co, respectivamente, empresáriodo pequeno regente PerruccloBurco « genitor d» tnaestrln»,Olknela de Marco.

Tudo »e pas-ou cm um» das de-

pendência» do Teatro Muntdpal• o «r. Emllo Blloro, «entlniloameaçada «ua Integridade Ilcicapelo »r. Lldto dt Maroo, resol»eurecorrer & D<;legaelr^«le Beguran-ça P«»«oal e pedir 'arantlan de»lda. E o fea. à tarde de ante.ontem. Contou ele ao §r. ColomboDavlla Porcnce. delegado-adjun-to do mencionado orgao do De-parlamento de Intiatlgaçoe», que,apôs manter breve d «cuw&o como sr. IJdlo de Marco, este asse-gurara que ha»erta de «trredi-o.custaeee o que custas-f.

Consequentemente, «quela au-tortdade pnllclnl ejpeílu Intima-(lo »o pai da men'na-regent» artm de que compareci*' em Car-torto e conheees.e da nmsaçrlo.

CAMTAflHA DE DIMINUIÇÃOi O *r. Lldlo de -Marco, arompa-nhado f.t ma «posa, onmparec<Tik preíenca úo deletailo Colombo

Florence e. apôs se Inteirar darlenuncla, asseverou que, efetiva-mente, chgeara a aaaumlr atltuíoestrema para com o empresáriode Perrucclo Burco por quo elepromovera uma campanha emPorto AlegTe, onde lua riba re-gera, orquestras local-, com opropósito de diminuir aa qu.ill-dadea artísticas de Qlanela pe-rante a cplnl&o publica da Capl-ta.' gaúcha.

O «r. En, lio Blloro desmentiu,porím, de modo formal, as pala-vras do genl'or da maestrina e,então, o «r. Colombo Florence ex-pis a amboi a gravidade da st-tuacío em que se encontravam,Isto é, de acusado e acusador, fa-renilo-os sentir riue, «- porven-tura nSo de»»em o Incidente porenrerrac'o, em deflnlfvo, terá apolida qu» agr rigorosamente. Aspalavras do delca-io, ao que pa-rece. foram «uflclentei para ra-rer com que ambos entendessemde dar por terminado o assunto,pron.et*'odo. f-rn i**n.o d* com-promltso, nao permitir qii» c q»ese passara po»*a «atfir ainda «n-Urrcr.r.'* poMclst. -

FALECiMFHTOSHA CAPITAt

D. ONOIUNA TESTA — Anteon.tem, aos 75 anos. viuva do sr.Joio Testa. Deixa os filhos: Fio.rnèna. José, Ângelo, Dandalo,Pranclsco, Pranclsca, Helena, Elo.tricô, Ploravantl, ttoerio e IíUüI».Bepultamento ontem, no cemltu»rio 64o Paulo.

D. MARIA MAYER BIANCttt —

Anteontem, aos 75 anos, viuva do«r, Augusto Blanch'. Bepultamua-to ontem, no Araça.

D. CECY IGATABA CEWTIM -

Anteontem, ao'.4. anos, casadacom o sr. Amadeu Centtni. DcUi»uma flhn: Delcl. «oltelra. Scpul» -

tnmentó ontem, no Araçft.BB. LUIS BALBONI - Onvein,

aos 48 anos, enaado com d. iriaVan Bautc Balbonl. Dolsa oa fi-lhos: Iria e Adalglan. Era irmãode Amello, Glovanl, Clella e Luda,Bepultamento ontem, no Araça.

D. EMIUA HOLAND SILVA —

Ontem, aos 57 anos, casada como sr. Benedito A. Silva. Deixo oafilhos: Ari e Araci. Enterro hoja,às 8 horns. da rua Jorge Tblrlçâ,175, para o cemitério Brio Paul?.

D. MARIA DAS NEVES TUKINl— Ontem,, aos 07 anos, casadacom o sr. Jos* Turlnl. Deixa •*

fUhos: Américo. Emllia. PauM,Irlíe. Alzira e Udln Enterro oíV

(gm, f.rr. W.»-i >*«-'««'¦..BR. PEDRO MIOTJEI, ÜYBB —

Ontem, aos 78 anos, casado oom

d. Tercza Abrao. Enterro hoje, ia

13 horas, dn rua D-seesetc, M (ViPrudente), para o Aracá.

D. orUSEPINA.NARDOTO 8PI-OOLON — Ontem, ao» 88 an03, ea-sadn com o ar. Olldo Bplgolon.Enterro hoje, às 13 horas, da ruaÁgata, 18 (Adlmaçao), para oAraça.

tt I 1 I A ISerão rrlebradns amanhl, po»

Intenção <le:O-lr!» César de Oltvera Rleca.

Dl, as 8.30, na Igreja matriz daVila Prudente, ie 3n.° dia.

— Enrico Drummond Costa, aaSJO, na Igreja de Santa Ifigênia,de 7.? dia.

CKnica PopularEspecializada

DIRETOR: DR. RKYS.ADULTOS B rRIANCA8COr-TOLTAS Crt 10.00.

Consultaa oom radinrropla,Cr» 50,00. Medlclo da pri-aoCr» 5,00. Av. Tlradentee. 1.140.Telefone 4-9723. Das 1 as 8 —

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C&BELL05 BRANCOS} f

JUVENTUDEALEXANDRE

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PAGINA

CAPIVARI

REAUZADOS PELO P. T. N.VÁRIOS COMÍCIOS POLÍTICOS

9-01! N-AL DE NOTICIAS DOMINGO, t DB JULHO DB 195^

(Do correspondente. 27) — A344 do oorronte, precedido ds la-tensa propaganda por alto-falan-tes instalados em carros e caml-nhões. cartazes e flamulas, con-trltes pela Radio local. etc.. re»U-cou-se grande comido no PartidoTrabalhista Nacional, sob a presl-dencla do deputado Hugo Borghl,candidato a governador do Estadopor aquela organização política.Diversos oradores se fizeram ouvirpela grande massa popular quosuperlotava as Imediações do pa-Ianque armado entre as praçasRodrigues de Abreu e dr. CesarloMota.

Outros comícios do mesmopartido foram realizados, a 25, nosdistritos de Rafard o Mumbuca,perante grando numero de traba-lhadorea.

CANDIDATO A DEPUTADO PE-IO P..R.P. — A 19 do correntoo sr René Ponha Chaves, mem-bro do Conselho Estadual do Par-tido de Representação Popular,em brilhante alocuçao pelo RadioIndependência local, lançou, ofLclalmente, a candidatura do sr.Dahino Coelho de Campos à depu-taçao estadual para a próxima I.e-glslatura por aquela entidade po-lltlca. Multo conhecido e relaclo.nado. principalmente nos meioscatólicos, o sr. Dahlnno C. Cam-pos pertence a tradicional famíliacapivarlana e preside atualmenteao diretório municipal do partidodo sr. Plínio Salgado.

8R.JOÃO PACHECO CHAVES —Esteve em visita a nossa cidade,a 24 do corrente, o sr. Jo&o Poche-co Chaves, candidato h deputa-tado estadual pelo P.6.D., sendorecebido com inequívocas demons-trações de solidariedade, cohse-quencla natural, alias, do largoc'rculo de relações e amizades queconta em Caplvarl. mercê seu de-ddldo apoio as entidades espor-tlvas e culturais do município.

VISITA DO VICE-GOVERNADORDO ESTADO - A 26 do corrente,visitou Caplvarl o ar. Norelll Ju-n!or, vlce-governador dó EstadoS. exa,., numa magnífica demons-tração de bem compreendida de-morada, submeteu-se a verdade!-ra sabatina publica -em memora-vol reunião nos salões da Câmara,Municipal Sempre sereno, res-pondeu a todas as perguntas quelhe foram dirigidas pelo publicoque superlotava oqUclas depen-denclas, esclarecendo, de modocabal, sua atuação, prlnclpslmeu-te nos casos do empréstimo dsCaixa Econômica Federa] para os 'oervlços de águas e esgotos domunicípio e da encampação daEmpresa Luz e Força de CaplvarlS)A. (San Juan). Os debates fo-ram fielmente transmitidos pelaRadio Independência.

FESTA DE SAO JOAÒ BATISTA— Condlgnamente, foi comemora-dn a 24 do corrente, a festa ma.itlma de Capivara, homenageando8. Jollo Batista, padroeiro da oi-dade. Belíssima e tradicional pro.

. clssfio desfilou pelas ruas, condu-Elndo artístico andor do patrono,nrmado sobre carreta de rodaspneumatleas, feerlcamente lluml-nado. Cerca de 11.000 fieis to-inaram parte nessa demonstraçãode te. Leilões de prenda, lenha egado desenvolveram-se com gran-de animação e inusitado movi-mento se registrou nas diversasbarraqulnhiis armadas a PraçaVadre Marques

A nota pitoresca constituiu, co-mo alias JA se tornou tradlclçâoli passageui, a pós nus, por arden-te braseiro, restos de enorme to-euelra, -iot diversos fieis.

Artísticos fogos de artificio en-cerraram ua comomoraçõe»-

Esteve a parte musical a cargode duas bandas locais e do con-Junto da Força Publica, sediadaem Campinas, especialmente con-vldado.

Alem do vigário, padre AlectoAdanl, encarregaram-se da pai tereligiosa, os revmos. padres Joãoferreira Neto. de CumptuaB, e

SALTO GRANDEVISITANTES ILUSTRES

i (Do correspondente; — Es.tiveram nediu localidade, nodia 10 do correuie mus, os llus-tres visitantes deputado esta-tluul l'iua(:iio Jumor e profea-sor Homero Fortes, os quaisíoraiii receoldos na gare daestação local pela comitivacomposta doa srs. prefeito mu.nicipal, padro Pedro Segundo,professor Koniuu Ceravolo, sr.Ricardo Orcega Granado, An-selrno Audrioio, José AdurlnoSinicio, Ângelo Perini, JoséCarneiro, Fernando Paiva. Ju.bram Abujabra e dcmuls pee-Boas gradas, com manifestaçãode agrado e simpatia, tendo, osilustre visitantes percorrido ovisitado, em companhia da co.tnitivn. a igreja da Matriz, aCasa da Congregação Maria-na, em construção, o PostoMédico Sanitário, o Grupo Es.colar. Hospital São Sebatfllão eo Estádio Municipal.

No distrito do Ribeirãodos Pintos, visitaram o gru-po escolar, cujo prédio detábuas se acha em estado deruínas. Ressaltou, neste parti-cular, oe senhores visitantesque, de volta a capital paulista,tomariam a si a Incumbênciade providenciar Junto do go-vernador, as providencias ne-cessaria» para o Imediato eInegável apoio no. emitido deae proceder à construção doprédio destinado àquele esta.bcleclmcnto deucacional prl-marlo.

: Daí. os ilustres visitantesrumaram para a vizinha cida.de de Echaporã.

PALMITALNOVO CINEMA.

'* (Do correspondente) — Emdias desta semana, esteve nes-ta cidade o proprietário de umadas maiores empresas clnenisuPaulo. Pelo que apuramos, oreferido sr. — que pediu nãoseja ainda divulgado o seu no-me — arrendar o novo clne-ma de PalmItal.

Esta é uma agradável noticiapara quem gosta de cinema,pois caso o negocio seja reali-tado. os beneficiado* beráo osamantes desse gênero de dl-versão.

Editais de casamento — Ma-rio Rodling e Maria CândidaReis; Roberto de Aievedo BI-têncourt e Udla Magalhães;Adall Inácio da Silva e Palml-tm ds c,6is.

Francisco Llrlo d» Almeida, dePorto Feliz.

DISTRIBUIÇÃO DE AGASALHOAOS POBRES — Como comple-mento da festa de SSo Jo&o »merco do esforço e dedicação deum grupo ds senhoras e senhorunhas que ongarlaram donativos,foi feita farta distribuição d»agasalho aos pobres caplvarlanos.

PELO CORREIO — O Br. Do-mlngos Fortlnguerra, comercianteha pouco radicado em nossa pra-ça, acaba de Inaugurar, em pre.dio especialmente adaptado, beminstalada Joalherla, com artísticasipoutras a entrada.

AUXILIO A ESCOLA TÉCNICADE COMERCIO — A PrefeituraMunicipal de Caplvarl acaba dspromulgar a lei 105-1950 que ele-va o auxilio anual à Escola Tec.nica de Comercio de Caplvarl, deCr$ 12.000,00 para 24.000,00. '3gesto altamente simpático do Exe-cutlvo Municipal e da EdllldadeCapivarlana foi roceblda com go-ral agrado pela população, quereconheço os serviços prestadospor aquele estabelecimento de en.sino, inteiramente gratuito, fun.dado sem a menor visto da lucrospela Assoclaç&o Comercial e In-dustrlal de Caplvarl.

VIADUTO EM MUMBUCA — A20 do corrente será Inaugurado,à entrado do distrito de Mumbu-ca, sobre a linha da E. F. 8.. oviaduto Dr, Sebaatlto Armelln.Paru a Inauguração do Importou-te melhoramento estão progra-madas grandes festas.

PRÉDIO PARA OS CORREIOSE TELEORAFOS — Consoante fo-mos Informados pelo próprio ar.prefeito municipal, o Executivocoplvariono .entrou em entendi-mentos com o sr. Mllan RachldMllan, para a aqulslç&o de uraprédio e terreno de sua próprio,dade. sitos A rua Barto .do RioBranco, onde será construído oprédio do» Correios e Telégrafos,de Caplvarl.

SANTO ANTÔNIODO PINHAL

SAO CAETANO DO SUL

Desagravado por maioria absoluta ocorrespondente do JORNAL DE NOTICIASDiscurso proferido pela vereadora Olga Montanari de Mello, na 23a. sessão ordinária, realizada a

21 de Junho ultimo ;tultimas linhas du nota da edlçtodo dia 13 do corrente, cujo recor.

Festa do Divino

(Do correspondente) — Reali-zou-se no dia 4 do mês ultimo,nesta localidade, a Festa em ou-vor ao Divino Espírito Santo, daqual foram festeiros o sr. Júlio Po-reiru Pinto e eus esposa.

HOMICÍDIONo dia 21 do corrente nas ime-

diações desta cidade, foi ossassi-nado pelo próprio sobrinho, Vicen-te de Souza Pereira o sr. Behedlc-to de Souza Pereira, lavrador resi-dentes neste município.

NATALICIO <

Aniversariou nesta cidade a srta.Maria Helena Pereira Pinto, filhado casal Jandira Pinto Pcreirs ode José Affonso Pereira.

tIAJ ANTES-Oom sua família, -cgulu para

Apurecidu do Norte o sr. JoaquimAlves de Lima, cm visita a padro-eiru do Brasil.

(Do correspondento) — Focall-liando ainda o rumoroso caso dacriação do Ginásio Estadual emSio Caetano do Sul, ocupou a trLbuna do Legislativo, na sessto da21 de Junho p. passado, a vereado-ra Olga Montanari de Mello, pro-ferindo brilhante oraçto, sendo,:também, na referida sessto, desa-gravado, por absoluta maioria derotos, o correspondente do JOR-NAL DE NOTICIAS, que, como Jtí do conhecimento dos nossos leLtores, fora Injustamente criticadonum oficio do chefe do Executivomunicipal.

O DISCURSO DA SRA. OLOAMONTANARI DE MELLO

Reproduzimos, abolxo, o dlscur-so da operosa representante daedllldade sto-caetanonso:

"Sr. Presidente, ara. Vereadores.Sobro o encantado Olntslo. esta-dual criado pela Lei n.° 013, desteano, pela qual Sio Caetano doSul figura em primeiro lugar en-tro os oito municípios enquadra-dos no item "a" do mismo dl-ploma legal, temos a dizer quefoi graças a boa vontade do do-putado Rubens do Amaral, preal-dente da Comissão, de Educaçãoe Cultura da Assembléia Legisla-Ova do Estado, autor do projetoque cria ginásios estaduais petoInterior, é que foi possível talempreendimento no setor educa-tlvo.

Como 6 do conhecimento dosnobres colegas, desde o Inicio danossa legislatura tenho me bati-do no sentido de, que, com amaior brevidade possível, o Esta-do Instale o ginásio criado pelaLei n.° 013, salientando sempreque o mesmo deverá ser Instala,do sem quaisquer ônus ou coa-dlçfics pura o nosso município,aliás, de acordo com os termosmulto daros desse diploma legal.Hessc ponto, nobres colegas, deve.mos nos arregimentar, mobilizartodos os nossos recursos para quo

Estado cumpra a determinaçãolegal contida na propos'çto em«preço. Dosta forma, sr. Presl-dente, estaríamos dissipando, deuma vez para sempre, todas nsinteipretaç6e« errôneas, lncoereu.tes quer da parte do Executivoestadual, quer da parte de pes-soas que se aproveltnm da com-piexldade e delicadeza do assunto,para nele se Imiscuir, com pre-meditada sagacidade.

O sr. Oswaldo Bbquolo — V.exa. mo concerte um aparte?

(Assentlmento do orador) Querodlzor à v. exa. que, da mesmaforma que o governo do Estado, ogoverno da Unlto também lerao obrlgaçAo de njudar os muntd-pios na InstalaçSo da estabeleci-mentos do ensino, como, por e-era-pio, doando o terreno.

A ura. Olga de Mello — Agra-deço a lnteuçio de v. exa.. qu»reconheço como louvável, mas naoestou vontllimdo esta faceta doproblema. Vou continuar, pois,dentro do meu rac'octnlo.

Com referência ao processo empauta, oriundo do oficio n.° 1118/50, do Executivo municipal, tenhoa dizer o seguinte: procurada pe.Io correspondente do JORNAL DHNOTICIAS, sr. José Pereira Mar-

tina, para adiantar algo sObre oandamento da Instalação do OUn&slo Estadual local, levei ao co-nheclmento desse esforçado cola-oorador nos altos empreendlinen.tos atlnentes ao desenvolvimentodo nosso munldpto, como corres*• poadente do referido órgto da lm-prensa" paulistana, que constituia mala premente espectatlva dopovo syl-sto-caetanense a Iusm-laçlo do ginásio estadual em nus-sa cidade. Salientei que o lm-passe provinha exclusivamente naSecretaria do Estíido dos Nego-cios do Vlaçío ,o Obras Publicas,pela errônea interpretação da Lei,pos, pelos dois ofícios seus, oultimo datado de 27 de abril des-te nno, Insistia a Secretaria nosentido de quo a Municipalidadeenvie cópia da escritura do doa.çao do terreno para a construçãodo ginásio.

Como vfiem, nobres eoiegas, oassunto mereceu carinhosa ateu-çto do capacitado correspondente,• estou a vontade para afirmarque a sua Intenção foi apenas, aflo nos Incentivar no cumprlmon-to de tto espinhosa tarefa. Possoafirmar, com segurança absolutao que acabo de dizer, pois queestive pessoalmente na redaçtto doJORNAL DE NOTICIAS, onde moInformei bem da sltuaçto. E dl-ga-ae de passagem que esta mo-desta representante da Edllldadede SSo Caetano do Sul mereceuas mais altas provas ae conslde-reçto da parte do redntor encar-regado de esclarecer o assunto,explicando ele qua o correspon.dente nada tlnhrt a ver com as

te esta anexado ao processo n.»1118/50. Aconteceu que a nottenviada era um tanto extensa »,por falta de espaço, foi resumi-da, sendo qu» Oi redator substl-tuto, na louvável intenção de re.forçar a notlda, deu-lh» outraredaçío, deturpando seu sentido,pois disse que a! Prefeitura .de.veria doar o terreno, para a In»-tnlaçto do Ginásio de Sao Cai-tano.

Como vêem, nobres colegas, hou-vo, da parte do sr. prefeito mu-nicipal, uma lamentável preclpl.taçto. No meu v(!r, esse Orgíoestá Invertendo suas funções, quo-rondo firmar uma Jurisprudênciaquo compete apenas ao Legisla,tlvo. Essas "Infundadas doduçcosé quo redundam em confusão noatarefado o honesto espirito dapopulação cactanenso" — querocrer que o autor destas linhasnto 6 candidato a deputado, ouserá? — pois descreve o nossopovo com multo carinho. "Quan.do a esmola é demais, o santodosconfla", — assim diz o velhoadáglo popular. Mas, continuoafirmando quo andou multo malo nosso Executivo que, "afoita-mente" » "blsonhamente" sglu,uma vez que, nto medindo es-cassez de tempo, lncontlnentl •¦em a necessária reflexto, envioua esta Câmara um oficio em lln-guagem vulgar, Imprópria d» umOrgto qua tem, sob seus cuida-dos, um município qu» carece daquase tudo.

Como Ia dizendo, sr. Presidente,

MIRASSOL

AMPLIA-SE A REDE DEILUMINAÇÃO DA CIDADE

SOCORRO

Instalada a segunda sessãoperiódica do Júri da ComarcaAbsolvido o réu Benedito Domingos de Morais,

acusado de crime de morteo mês do Sagrado Coraçio dsJeaus, dedicado, o esse culto es-(Do correspondente, 26) — Rta-

llzou-se no dia 20 do corrente, 4aegunda sessto periódica do Trt-bunat do Jurl, desta cidade, soba presidoncla do sr. Francisco Ne-grtsolo. Juiz de Direito da co-marca.

Foi Julgado o reu Benedito Do.mlngos de Morais, vulgo BeneditoAdto, acusado de ter assassinadoa Bertollno Zacarias de Souza, fa-to ocorrido na tarde de 9 de outu.bro de 1949. no bairro do OramalGrande, neste município.

Como acusados funcionou o sr.Afonso Luiz Bourroul Banglrardl,promotor publico, e escrtvto o srAntônio Gonçalves Neto.

A defesa esteve a cargo do ad-vogado provlslonado José Mariade Azevedo e Souza.

O Jurl. atendendo o qug pediuc defensor, absolveu o reu petaJustificativa de legitima defesa,tendo o acusador apelado da sen-tença, cujo conselho ficou assimccnstltuldo: José de Souza Pinto,Braz Messias Russo, AntônioHumberto Zavanella, Eurldes VI-torlno Dias, Gallleu Culiiflori. Os.toldo da Costa Vieira e Abel deBovl.

FESTA DO SAGRADO CORA-ÇAO DE JESUS — Eaccrrando-Sf,

SANTO ANASTÁCIOMAIS UMA NIVELADORA

(l)o correspondente) — Es-tantos seguramente Informa-dos, que o sr. prefeito e a Ca.mara estão promovendo ges-toes para que seja destacadapara o nosso municipio maisuma moto-niveladora, do S.T.R.. da Estrada de FerroSorocabana.

A eficiência demonstradapela maquina há pouco rece.blds e que já está em plenofuncionamento, prestando ser-viçoa ao município, veio ético-rajar, decisivamente, na pro-vldenclu*. encetadas.

Municipio como o nosso,que possui tão grande rede derstradas e cuja produção agrl.cola faz sentir-se na balançageral da produção do Estado,tem amplamente Justificada asua pretensão. Dêem-nos ma-quinas e nosso município da.ia maior produção com a ia-ollido.de de transportes objetí-vada.

ENLACE — Realizou-se, nodia 25, o enlace matrimonialda srta. Maria de Souto Uri.tee. com o jovem Egldio Arcas. filho do sr. Mariano Ar-eis e de d. Elvlra Gardin Ar-cas.

BAILE A CAIPIRA — Rea-llzou-se no dia 24. nos salõesdo "Nosso Clube", um gran-dioso baile à caipira, cm co-memoração a passagem do diade São João. O baile, que seprolongou até altas heras damanhã, leve como ritmo "Chi-qulnho e sua sanfona", apro.prinndo-ee com o traje à cal-pira doa convidado*.

peclal, teremos era nossa Igrejamatriz solenes cerimonias para asquais estto convidados todos oifltls da cidade e do município.Sendo o dia 29 dia santo de guar.da, com assistência obrigatória amissa, é encerrado nesse dia otempo utll para a ComunhloPascal.

Haverá missa os 7, 8 e 10 horas,sendo esta ultima cantada, A'tarde, aa 1 horas, pomposa pro-ctssto, havendo, à entrada. bençAodo SS. Sacramento.

NOIVADO — Estto noivos, at'-ta cidade, o Joveru José do Ama-ral. comerciante nesta praça, e *¦rta. Aparecida Elias dos Santo».

ANIVERSÁRIO — No dia 29, osr. Jo&o de Souza Ferraz; o me.nino Luiz Antônio Bonettl: a sra.d. Astall José de Oliveira; no dl*0, o sr. Pedrd Ferraguttl; o sr.Pernando de Oliveira Santos; osr Tancredo Uige Neto; a sra. d.Maria F. Nlero: no dia 1, o sr.Antônio Gonçalves Dantas; cole-tor federal nesta cidade; a sra.d. Barbara Abrahto; a srta. Neu.des Corsl; a sra. d. Maria P. RI-beiro; o sr. Marcelo ítalo Rtzzo;a srta. Maria Vanderlel Cogll; omenino DJalr Pinto.

DONATIVO — O sr José LeO-uardelll. residente em'Bto Paulo,em memória de seu tio Jullo Oon-çalvcs da Silveira, fez o donativode 20 cruzeiros para o Asilo dosVelhos, desta cidade.

APOSENTADORIA — Obtevesua aposentadoria, s profa. Mlr.tes de Souza Lopes, do grupo ei-colar Santo Antônio do Pari, que,por espaço de 20 anos, lecionounesta cidade.

PROCLAMAS DE CASAMENTO— Pedro de Oliveira e Maria Joa.na de Faria; Joaquim Cardoso SeOliveira a Benedita Manzoll; JoioAntônio de Otlvellra e AntooiaRibeiro-, Joae Benedito da Fonse-ca e Roma Pettri.

NA CIDADE — Esteve na cidadso sr. Joio I3atl"ta Oomea Ferras,advogado residente na Capital,

FALECIMENTO - Com a Idadede 74 anos, faleceu, nesta ridsde,no dia 21 do corrente, o sr. JulloGonçalves da Silveira, pertencente> tradicional família socorrem».

Deixa o extinto ss seguintes ti-lhas: Maria, rasada com o ar. Do*mlngos Morettl; arus. Carlota.Bermengalda e Suzana. Era Irmãodos srs. Jorge. Oeraldlno. MariaCnndlda. Joseflna e PrancUcaGonçalves da Silveira, sendo viu-vo de d. Virgínia Oonealvea daSilveira.

ENTRE N0"8 — «m vudU alamllla de seu filho. Euiides VI-torlno Dias. gerente do Banco Mo*reira Sstes., dests praça, encon-tra-s- entre nos. a sra. d. EulalUSoares Dias. com residência emSorocaba.

JORNAL Dl NOTICIAS - Paraassinaturas, noticiário e publloudade. com a a?cnte-coaTí«*oodao-ta Pascoal Oraaatt.

(Do correspondente, 29) — Está iprossegulndo, nesta cidade, o ser- jviço de aumento da rede do llu-minaçno publica, exocutndo pelaCia. Paulista de Força e Luz. Pa-rece-nos que desta vez serio con-clutdos definitivamente.

Realiza-so, assim, uma das pro-mossas do atual prefeito AntônioNováls Romeu, dentro do progra.ina que, como candidato, dispas-se executar, medida que vem sen-do muito bem recebida.

Inegavelmente, um sorvlço co-mo o que ora está em execuçío,somente aqueles diretamente be*ncflcludos sentem mais do pertoos seus eleitos compensadores.Há, entretanto, uma falha no sor-viço que está sendo executado!6 que a ampliação da rede Be re-fere apenas A iluminação publica,do maneira que o proprietário re-sldente noa trechos ora beneficia*dos, só tem luz á noite. Provi*denclas, poróm, já foram sollct-tadas A Cia. Paulista de Força •Luz, para' que seja completada arede, vindo, assim, favorecer atodos os moradores dos bairrosora contemplados com esse me-

, Ihoramcnto.Oxalá, quo desta vez nto haja

bastante demora em solucionar,por porte da Cia., a qual Justlfl-cou. todavia, o atraso, alegandodificuldade para obtenção do ma-teria!.NOVA SEDE DA ACAO CATO*

<LICA — E as velhas paredes daantiga Cosa Paroquial vto aospoucos desaparecendo, para darlugar, dentro em breve, ao mag-nltico prédio assobradado, ondase localizarão os sedes das dlver-sas cntldados católicas de Miras*boL

Mais uma Iniciativa qus freiAntonlno, oporoso vigário da pa-roqula, está levando a efeito eespera concluir a primeira partedesta esplendida realização ato o.fim do ano, Isto ó, os salSes esalas diversas quo compreendem opavimento superior destinado ànede da Ação Social • as do pa*vlmento térreo, para serem ocupa*das para comercio. A segundaparte, um vasto salto ds festas,será Iniciada após o termino daprimeira.

A obra que tao ausplclosamen-te se Inicia, é bem o reflexo dodinamismo do povo mlrassoienso,agora tto acentuado no que se rs-fera ao erguimento de majestosasvivendas, espalhadas por todos osrecantos da urbe, contando-sa ai-gumas dezenas de construções.

RRGRESSARAM 08 ESCOLA-RES — Regressaram de Santos,no dia 22 ultimo, as crianças doscursos primários deste municípioque, por Iniciativa do Departa-mento do Educação Física do Es*tado, em colaboração com a Pro-feitura e autoridades escolares,,passaram uam temporada na Co-lonla da Ferias Dr. Álvaro Oulto.

Ant-Tlormonte. um grupo de me-nine* dos mesmos cstabeleclmen-tos de ensino primário, foram en-vlados aquela Colônia, as expen*sas da Prefeitura. Agora as mo-ninas regressaram satisfeitas,bem dispostas, saudáveis, daquelealegre e utll passeio benfazejo.

E' ologlavel essa atitude do De-partamento do Educação Física doEstado, promovendo a Ida doacrianças para a Colônia de Fa-rias que mantém & beira-mar. Amaioria delas, Impossibilitadaspor falta de recursos financeiros,teve assim uma oportunidade parare*emporar as energias.

E a todas essas Iniciativas, ntofaltou o apoio decisivo do ar. pro-feito municipal, Antônio NovalaRomeu, sempre disposto a coopu-rar, quer como Jiomem publico,quer como particular.

oxalá o Executivo ae esforça em«tender às nossas indicações e aosnossos projetos de lol, com a mes-ma presteza • sagacidade. Afirmoque nto quero, neste microfoneatacar o esforçado prefeito Ange-Io Raphael Pelegrlno, pois estavacom s. exa. antes das eleições •agora, mais do que nunca, estoucom, ». exa. Também não sougratuita defensora do JORNAL DKNOTICIAS ou do seu correspon-donte. Antes de tudo sou demo-crsta de coração, defendendo, deacordo com a nossa Constltulçto,os princípios de liberdade da lm-prensa. Mesmo que a Interpreta-.cão do Jornalista fossa errada •quo partisse realmento dele mes-mo, o que poderíamos fazer, deu-

vtro dOB princípios democráticosquo defendemos? Mais ainda hbue considerasse que se tratava deum defensor dos Interesses deBto Caetano do Sul. que Já to-mou assento nesta Cas», om-breando conosco em várias Inicia-tlvas marcadamente populares, doreal Interesse para a populaçãolocal.

A meu ver, trata-se de umaacentuada perseguição o um verea-dor que nest» Casa exerce umaposlçto de destaque, quando,usando de um direito que lhe »legitimo, fez criticas construtivasa respeito do nosso Executivo.Sem duvida alguma, essa ê um»arma vil, uma paga nada cortêse a qual. amanhã, nos tambémpoderemos eatar sujeitos, a nãoaer que o chefe, do Executivo lo-eal tome as nsce-sárlas prorldírudas, para quo tenham um para-dolro esses ofícios que não reco-mendnm, em absoluto, os forosdo cultura dos poderes constitui-dos do nosso município.

Nfto ô cabível que tais ofíciosnos sejam enviados, ainda maiscontendo palavreados que pecampelo desrespeito quo devo havorentre o Executivo e o Legislativo,e considerando que fazem aludaInjustiça a nôs que, «em favoralgum, trabalhamos aqui comverdadeiro amor t real carinhopelo engrandeclmento sempre con-tlnuo do nosso pequenino è qua-rido torrlo. (Multo beml)

Sr. presidente, pelo acima ex-posto, concluo que o mejhor qustemos a fazer 6 devolver o oficio1118/50 ao sr. prefeito municipal.Juntamente com o recorte con-tondo a entrevista que tive ense.Jo ds dar ao JORNAL DK NOTI-CIAS.

Era o que tinha a dizer, sr. pre.sldente. (Multo bem!)"

LOUVEIRAFESTA. DO PADROEIRO

LOXJYEiSRK (Do corres-pendente) — Realizou-se nodia 25, na Matriz, a tradicio-rial (esta em homenagem «opadroeiro de Louvelra, Sa-grado Coração de Louvelra,que este ano íol uma daa ma-lhores.

O programa constou ao se-gulnte: as 5 horaa alvQraaa,com 21 tlroa de bateria, as6 horas, missa com comunnãogeral do todos os fiéis e as 10horas, solene missa cantada.

A seguir, prosseguiram asfestividades num bem mon-tado recinto, com bares, b«r-raças, leilão, quermesse,churrasco, etc, destacando-ae a barraca «Sagrado cora-

çao de Jesus», a cargo dosfesteiros, e a barraca «NosauSennora das Graças», a car

go da «Comissão MocldadeLouvelrense», alem de outrasnovidades, que realçaram ain-

da mala o brilhantismo dessa

grandiosa íeata.A parte musical esteve a

cargo da «Banda Lira Tra-vluense».

S. JOSÉ' DOS CAMPOS

Imponentes solenidades culturaisno Colégio Estadual e Esc. Normal

(Do correspondente) — Dia 13do mes ultimo, perante numerosao seleta assistência, com a par.tlclpaçtto do coro do Colégio Es-tadual • Escola Normal "Montei-

ro Lobato", d» Taubaté, resli-aou-se. sob o patrocínio da dlre.torta do Colégio Estadual • Es-cola Mormal "Oel. Joáo Curslno".d* Bto José dos Campos, malauma sessto de cultura i de arte.

As it horas desse dl», oom apresença do prof. Homero dosSantos Fortes, prof. Almeida Feo.diretor do Colégio Estadual deTaubaté, diretores t professoresdos estabelecimentos secundáriosde ensino, foi proferida brühan-te conferência sobre a poesia a •adolescência, a cargo d» poetls»Adelaide Peters Lesse, que rece-beu do auditório os mats lncon-tidos aplausos om virtude da to-terpretaçao extraordlnrla do sen-tlmento poético nessa fas» da vi-da. A jovem professora, pelosseus trabalhos e pela sua contrl-tjulç&o no desenvolvimento cuIW.ral da terra, constituiu elementoje grande valor para. *Meia*°'1'onde rege a cadeira de Kducoçto.

Nessa solenidade eloqüente, co-

PRESIDENTE PRUDENTE

DESDOBRA-SE A PREFEITURAEM TAREFAS DE ALTO FÔLEGOTdo correspondente) - O . busca de soluções Inadequada,,

prefeito Furqulm vinha sofren-*. „i_„ «na non aA

PRESIDENTE VENCESLAU

Pavoroso desastre rodoviáriona Estrada P. Venceslau-Cuiabá

'«l4isi«M»»>M*»>1

Três mortos e onze feridos -— Um gesto nobreda população local

(Do correspondente, 15) — Oitohoras da nolto. Dois fachos ds

do uma campanha que nao semedia pela trena do bom sen*so, nem deitava rateei naa nos-sas mala cristalinas realtda-

des. .Era o prefeito que eicecuta-

va um programa que nâo con-dl2da com a pressa e a precl-pltação daqueles que tudo exa.minam pela rama. Aconteciaque Presidente Prudente seavizinhando de municípios depequenos problemas públicos aresolver, acabava perdendo pa-ra esses, quando so tinha dojulgar pelos serviços prestadosàs estradas.

As estradas, agora, temo-lastão boas quanto as de qual-quer outro município vizinho.Entretanto, em que pese aperseverança do programa degoverno do prefeito Furqulm,que Jamais se alterou ou foi em

SAO CARLOS

luz rasgam o espaço com vertlgl-nosldado, seguidos pelas expio-cões do motor de um carro qu»se dirigia desta cidade para obairro de Cuiabá, conduzindo umadezena d» honrados trabalhadores.

Entre a alegria de todos os via.Jantes, por travar conhecimentocom localidades até ontáo ostra-nhas, ressaltava-se a da tres me-nores, membros de uma das fa-mlllas ltlnerantes.

O carro sobe um morro tngr»-me, denominado "Serrlnha". Malaalguns quUometroS e estaria ter-minada a viagem. De repente, aluz dos faróis acusam um bura-co a frente do carro, O moto.rlsta, ciente da enorme responso-bllidado que lhe vai nos ombros,procura fretar, rapidamente, oveiculo que J4 atingia o local.Foi Infeliz em sua manobra, poisuma das peças do breque hldr&u-llco se parte, del-ando desgover-nado o veiculo.

Em ultima e desesperada teu-tatlva, o motorista procura di.mitiulr a velocidade do caminhão,por intermédio das ongrenagensde marcha, mas, ao engrenar emmarcha menor, .nío conseguiucompletar a manobra, ficando ocarro d mercê da sorte.

Qual um poldro bravio, açol*tado pelo domador, o pesado ca-mlnhao desce a encosta em desen-freada carreira, aos salto» por ta-trs os decllve» da estrada. Aqua.lns mesmas pessoas, que ha bempouco gritavam de satisfação, grl-tam agora de torror, um terrorlndlscrltlvol, ao.contemplar dlan-te dos olhos o acidente lnovtta-v.l. Menores agarram-s» aos maisvelhos, num desespero tremendo,procurando salvara» da fatallda.de, ocultos pelo» corpos dos adul-tos.

A unlca peiaos a conservar su-ftclente presença da espirito, foio pobre motorista do caminhãosinistrado. Procurando, por todo»os melai possíveis, diminuir a mar.

* cha do veiculo, tentava também

MARILIA

QUIZ DESPEJAR OINQUILINO Á BALA

Bombardeado o deposito da Antártica — SuicUdio de um fazendeiro

Terminada t protaa. • st. Pf»relra da Costa d-npar»ceu. atotendo a policia conseguido e»

(Do correapondenU. tt) — Ss-bado. A» 1S horas, mal» ou menos,o «r. José Ferreira da Coita, »n.Uno morador nesta cidade, de»-carregou o »»u revolver em dl-reçAo ao armazém ocupado pelodepodto ds bebidas da Antartl-ca. dtusdo tu vizinhança de auarasa, à Avenida Sampaio Vtdal,434.4 e cujo imóvel lhe pertenci,estando arrendado ao sr. BerrslFlmentel.

Desejando qua lhe fosse rc"U-tuido o armazém, o it. Ferreirads Oo»ta ingrenou há pouco iraJuízo com uma afio d» relnta.graçao contra aquele locatário.Ante» de ser d-ddtds t queitloindiciai, resolveu. Mbado. o sr.Ferreira da Costa, fazer o des.pejo d» mu inqutlliio A bala «.de nu própria casa, começou ••tirar em dlreçAo »o escritóriod* fh-ma onde trabalhavam dl-verso» empregido», estando •chefe suients,'

Tomado» ds pinico, esfonít.noi4t o» oornrrda-lo». que. M.um. alo (oram attagUos peto»disparo».

contrâ-lo.rol aberto Inquérito, que e»tâ

rorrando pita Delegada d» Pott.cia local.

SUICÍDIO — Ontem. porvolta das 13 horas, o «r, Manueld» Freitas, fazendeiro no Bairrodo Pombo, por motivos qua ata-da nto foram conhecido», tulel*.dou-»» desfechando usa tiro Mcarablna no quetio.

Logo qua te»» eoru-eetmeatodo ocorrido, o sr. Kuaa Al»«»Corrêa Júnior, delagado-adjun-to. que s« fes transportar parao local, acompanhado do esert-vto Slmonalo, procedendo o '*•vsntamento do cadáver a ord»-cando a abertura do respectivoInquérito,

BODAS DB PBATA — Coa***"-rou no dl» U, sua» Boda» dePrata, o e»t1m»do casal PrancU.co Botto. domiciliado eotr» ad»ttaad» o toldo da claad*. • t.Carolln» Wbn-o BotAo-

mantc-lo sempre na estrada. »ílm de evitar uma trombada con.tra o barranco. Toda a períciado rapaz, todo o seu sangue frio,servlu-lh» apenas para aquilatarmelhor a enormidade da ocor-ronda, que se dou momentos«pos. Atingindo o ponto máximo,isco» que o carro transportava.

O» brado» d» socorro »• suei-dlam. Ainda existem ferido» »obo carro. O» domai» componente»da caravana, a maioria ferido»,prestaram auslllos necessários arim d» por a salvo os oompa-nhetros de viagem, enquanto omotorista, apavorado, andava d»um lado psra outro, na estradadeserta, observando, de longe,aquele espetáculo dantesco, d»qua fOra nto só participante, co-mo vftlrrm.

AUTENTICO MILAQEE — Umdos fatos mais Interessantes dosinistro, foi o do que se salva-ram, milagrosamente, sem umarranhão, slquêr, duas crlancl-nhas ds coto. qu» viajavam nacabina do carro, Juntamente como motorista e que, afora o susto,nada sofreram.

UM OE3TO NOBEB — A fim deprestar auxilio material aquelenumero d» feridos, foi organiza-da um» lista dirigida por Ilustresdamas dista cidade • que, nofinal da tarde, atingiu a aprecia-vel soma dl Cri 7.770,00.

03 FERIDOS — Sâo o» seguln-te» os ferido», recolhido» no Ho»,pitai Alvsro Coelho: Teodoro VI-centa Lucas, Sebastião MoreiraLucas, JVandcrley Paronkl, JoséCândido Paronkl, Benedito Vlcec-te Martins. Pedro Vtcent» Mar-tina, Dlonlslo Ferreira Martins,Antônio Francisco Araújo, Oer-minto Arruda, 'Madalena MartaBarbosa, Franclsca Maria Rou •Creusa Moreira Lucas.o carro capotou de maneira es-petacular, atirando de seu bojoaquele punhado ds pessoas.

TR«S MORTOS K OrTZT. FKRI-DOS — Quando, finalmente, o»que conseguiram manter preten.ça d» espirito suficiente, levan-taram-se do solo a fim dl ave-rlguar a ocorrência, constatou-*»existirem tré» cadáveres d» m(-nares • mats di uma dezena dlferidos. O pai d» duas criança»faleddas, procurava desesperada-mente salvt-us. na esperança deeucontrt-ía» vivas por intrt osescombro» do carro sinistrado.Umdoe menor»» ficou «emagad* sobo pe»o da earga do vileulo, ta-quanto outro, prwo parcialmia.t», articulou atada ura grito 4*socorra. Foi em vto, portai, queO trealoucado pai, com ura doebraço» quebrado», retirou o or-po do filho dousixb da um doe

AUMENTO DAS PASSAGENSDE BONDE

(Do correspondente, 25) —Atendendo à proposição da Co-mU3áo Especial da Câmara Mu*nicipal, nomeada para estudar *»alteruçõo» do» preços das paws-gens de bonde, em virtodf daa re-presentaçôe» que forjn dirigida»ao Legislatlvc- pelos «-ipregsdo»dos serviços dí. bondeé, desta ei-dade, e pela Cia. Paulista de Ele-trlcldsde, concesslonarts desse »ei-viço, a Prefeitura Municipal levito conhecimento do publico que, apartir de 1 de Julho próximo, ospreços de passagens de bondes te-râo os seguintes:

Passagem comum , . Cr$ Ü\50.Passagem com redução, Cr 0,30.Os aumentos acima destinam-se

a melhorar oi vencimentos dos em*pregados da referida Cia., ocupa-dos nos serviços de transporte- ur-banos.

FUGA DE PRESOJoão Vieira, condenado a 10 t-

noi de prisão, por crime de mor*te e que cumpria pena na Csdeialocal, evadiu-se na madrugads daontem, serrando ss grada» de «ucela.

KECEPÇAOO Gremla Recreativo Flor de

Maio promoveu, ontem, à noite,grandiosa recepção so dcputsdoMiguel IV.trilli, no» sslóes do ex.Clne São Paulo. O edil em apre-ço fez à sociedade um donativo de10 mil cruzeiros, para t constra-ção de sua nova «ede.

para acalmar os nervos, gran-des serviços se realizam emPresidente Prudente. *"»;«»»dos mesmos o atual prefeitofaça alaridos.

Quem visita esses serviços,que reúnem em si uma etapado programa do prefeito Fur-quim deve ficar orgulhoso doaer íirudentlno, não se enver-gonhando de alardear que es-tamos realmente na capital aaAlta Sorocabana. ou numa dasmemores cidades de São Paulo.

Em toda parte turmas detrabalhadores removem terra,cavam valas, estendem canos,ligam ruas, aplainam vias pu.blicas, fazem preparativos pa-ra a próxima pavimentação de100 quarteirões de PresidentePrudente.

Água, esgoto, estação de tra-tamentò e agora 100 quartel-rões de calçamento, sem se ia-lar nas longas ruas percorri-veis por todos os veículos, quea Prefeitura abriu o aplainou,são a etapa segunda da adml-nistração Furqulm.

Nâo teve pressa o atual go-verno municipal, uem ae preo-cupou com a campanha de dl-famação que se lhe moviam,até fora do município, por jor-nals afelçoados u administra-dores que agora estão de mãosno queixo.

Meteu mãos à obra, traba-lhou. delineou, planejou e, nomomento, põe em marcha todaa maquina harmoniosa da ad-mlnls tração.

Presidente Prudente até ofim deste ano será" a mais belacidade da região, com as suasruas calçadas e avenidas ex-tensas e retificadas, com águae esgoto em toda parte o, ain-úa mais, com suas finançaspublicas em ordem e o creditomunicipal cm franco cresci-mento.

Fizefam-se as estradas notempo regulado pelo cronome.tro do prefeito Furqulm. deu-se Inicio à uma série de servi-ços públicos de vulto, dentrodo tempo que marcou o mesmocronometro e, no mesmo rlt-mo, obedecendo as mesmaspancadas firmes e certas dorelógio da Prefeitura, chegure-mos aonde desejamos, isto 6.no ponto mais saliente da nos-sa caminhada para o futuro,ostentando orgulhosamente o"slogan" de filhos cidade riso.nha e tentateular, centro demaior expansão comercial emaior desenvolvimento urbanode São Paulo.

Caminhemos, pois, t acerte-mos os relógios pelo relógiosda Prefeitura.

mo havia sido anundado. foramentregues o» prêmios ao» atunoavencedora» do concurso "VitalBrasil", instituído p«'o prof, Edt*ato Del Santoro, na cadeira doPortuguês. Tiveram oportunidadede exaltar o significado desnacompetição patriótica o prof. Hu.mero Fone» • o prof. Domingosd» Macedo Custodio, que, comoismpre, desUimsrou a a-stattndanumerosa qua superlotava o» aa*loas da Associação Esportiva St»Jos*. O prof. Homero Forte», auapersonalidade extraordinária, hotura o Estado ds Slo Paulo pelacultura » pelo saber. í*. lndubl*tavelmente, um grande vutto dagoverno estadual.

Zm nome dos aluno» premiado»,falou o estudante Sugo Borg-ada Carvalho, do curso cientifico,- presidente da Associação daEstudos Vernáculos do ColégioEstadual "CeL Joáo Curslno". d»8áo José dos Campos. O Jovemorador, em expoalçSo aerens, cheiado ensinamentos, agradeceu a Inl-elatlva da diretoria do Colégio,ponde em relevo os métodos mo-demo» • científicos postos eraprática no ensino do Idioma pA-trio.

ALUNOS CONTEMPLAD03 —Em primeiro lugar foi chamado

o aluuo Francisco Augusto Fer-relra da Cruz que recebeu daamftoa do prof. Homero Fortes, va>rtosa obra. como prêmio pelo tra*balho brilhante quo apresentou arespeito da figura notável do dr.Votai Brasil, orgulho da mcdlol-na nacional; a seguir foram cha,maaos os demala, como: MariaRegina Macedo Passos, AramlntaMercadante, Hugo Borges de Car-valno, Joana D*Are Delgado, Au-ro» dl Araújo, Elcto DJalma Rt-beiro Lopes, Amaury Fernande»,Sérgio Welss e outros, que foramcarinhosamente aplaudidos.

O prof. Homero Fortes se con*gratulou com a diretório d oOo-rígio, ressaltando o sentido ele-vad desse esforço em favor dodesenvolvimento cultural de nos-sa gente.

Digno de nota foi « participa-çao do coro de Tuubaté, que cau-sou a mala profunda satisfaçãonu sociedade frente ás solenlda*aos. Endossando as expressões doprof. Homero Fortes, foi aqual»noite uma verdaddra consagra,çáo do espirito e da Inteligência,que merecia ser Incrementado noPais, para a sua maior gloria.

AMERICANAHOSPITAL S. FRANCISCO

Il^nj^LMIj^^ jj ^j^MÍGJBBÍl l-' ">'-'JÈà.'..J^io>Jj»^»^»^»^»^»^»^»^»1

EafloasgaMI 12Xmmv^RiúÊÊmwi^-^m^v7^^S^m\\ mWBí\Wtâ£mm\

Contribua para queSão Paulo não sejaa cidade do barulho

84o Paulo nto devi ter acidadã do barulho, como mui-Um pretendem. O uso exces-dvo das buslnas doa automo-vela • doa alto-falante.-, nueua» comercial» • mesmo noaveículos dl propiganda. qu»tramitam pela» ruas da dda*ae. perturbam o sossego pu-biteo a dio uma nota trtiu,que depõe contra a cultura •dvlllt-çto dl nossa terra.

Coopera na urbanização d»Bto Paulo, evitando ruldoauVaneceaurlo». prejudicial» tcoletividade.

UMA OBRA DK MARCANTE EXPRESSÃO FILANTRÓPICA - OParqua SanatorUü das Maaietpalufode», paro tuberculoso» pobres,da Òompo» do Jordão i, realmente, «ms obra At marcante exprts-lio fÜantropio.. fiem poritso, num louvável espirito d* alta com-prteiuão, a Câmara Municipal da São Paulo, aprovando um proje-te ds autoria do vereador Josi Estefno, destinou uma verba dedoit -ndAôe» dê cruzeiros a altruistica a caridosa iniciativa, qu*mereça, a btm d* v«r, o apoio incondicional d» todas as Munici--wlidode* do Estado da Sâo Paulo. A propósito, recebemos ontem,em nossa rtdaçio, a visita do sr, Paulo Cury, presidente, retpsett-vãmente, ia Câmara Municipal a do Parque Sanaíoríal, de Camposdo Jordão, qua velo a esta Capital tratar d* diversos assuntos rt-lacionados com a construção do rtferido Parque. Falando ao JOR-NAL DE NOTICIAS, declarou o sr. Paulo Cury que a construçãod« tao importante empreendimento nasceu nos Congressos dt Ve-readores, o primeiro realizado em Campinas, cuja idéia foi tx-posta e levada ao estudo dt Comissão Especial «, no segundo, emRibeirão Preto, aprovada por unanimidade. Graças d verba daCâmara Municipal d» Sâo Paulo, pode-te dar inicio i eonstru-ção do primairo pavilhão, que deverd estar concluído dentro dt24 metes. Pio* exercietot vindouro*, certamente, a Capital aindadestinará verbas maiores, contribuindo, decisivamente, para qu*seja realidade o plano dt assistência aos tuberculosos pobres doEstado. Concluindo, afirmou o sr. Cury; "Espero

que todos asMunicipio* destinem uma verba de um ou doi* por cento, dr. suaarrecadação total, para qut o Parque se transforme pro.ttai.ianUem realidade. SS assim, poderei contar com cerca dt mil letíoedentro do prazo de cinco anos". Na foto, o «r. Paulo Cury, quem-do falava ao nosso redator * ta mostrava também oraruujiano como nobre gesto da tdOldadt paulistana, votando • vfrbs de doi»

wMkotmsU noatrea

(Do correspondento) —Avança aceleradamente a ma-jestosa obra do Hospital São jFrancisco, da Irmandade doMisericórdia de Americana. In.terna o externamente está emgrau de acabamento, tudo lndl-cando que a atual Mesa Adml.nlstratlva cumprirá seu propo-sito de considera-lo terminadoainda este ano.

Não quer Isso dizer que po-dera. Incontlnente, ser posto »serviços da coletividade necea.sitada, a menos que conto commaior disposição daqueles qu*podem o devem contribuir, daqualquer forma. Pronto o pro-dio, necessitará ele do apare,lhamento e que não é coisa dapequena monta.

Além do mobiliário, vai exl*glr a aquisição do materlat cL.rurglco, farmácia. Ralo X, etctudo cm proporçSes não peque»nas. Sepue-ae a manutenção,com os dlspcndlos lógicos o na-turala.

Isso tudo virá a seu tempo,desde que o esforço de todoanão esmoreça.

Por enquanto, receberá a d.dade o suntuoso prédio c quenão deixa de ser motivo de ca-tlsfacão e orgulho da gentaamerleanense, de espirito pro.gresslsta e invejável.

Falecimentos — Faleceu nodia 21, em Campinas, o sr. Lou-rençoCullen, com 50 anca daIdade, casado com d. Amell»Maiton Cutlen, deixando os íl.lhos Mary, João e Ary.

Em Cllloa, no dia 21. o sr.Arlstidea de Camargo, aoa 30anos de Idade, solteiro, filho doar. Eduardo de Camargo e dad. Maria Adelaide de Camargo.

No dia 23, a srta. Verados Santos Calo. com 18 ancade Idade, filha do sr. José doaSantos Calo e de d. Ida Girar-dl dos Santos Caio.

CACONDE '

BAII.ES A CARÁTER

(Do correspondente) — Rea-llzaram-se nesta cidade, doíaImponentes bailes a caráter.,sendo ,na noite de São João.no Fenianos Cacondonse e nanoite de São Pedro, como d»costume, no Lider Clube.

CAMPO DE AVIAÇÃOEm 1°15, surgiu nesta clda-

de. a Idéia da fundação do Ae-ro Clube local, tendo, para Is-ao, havido duas reuniões •mesmo ficado estabelecida um»diretoria provisória.

A fundação do Aero Cluba,tinha, por ílm. a construçãodo campo de aviação «. asstraaendo. como não possuímos oe-trada de ferro, augeria-sa apossibilidade d a pousaremaviões em Caconde, daa Unhasregulares que vêm a Povoa daCaldas a Guaxupo.

. A idéia, entretanto, ficou parrallsada. até hoje, quando pra*tendemos reviva-la. com a joavontade de alguém, disposto •amparar as causas proraltosaaà coletividade.PONTE NOVA SOBRE O

RIO PARDOSobre o rio Pardo, na e*tra>

da Caconde José do Rio Par.do, foi Iniciada, em 1918. um*ponte, em recorutru^o. no lo-cal da antiga existente, quaservia a uma vasta zona dagrande produção agrícola.

Cm vista do pequeno numerad<) trabalhadorea que eatao aaervlço. nessa ponte, vai moro*aamente a obra e a «ua tal tevem sendo sentida pelo con*sldoravet numero de mrricul.torce que precisam dela paratrazer para Caconde. oe seusprodutos agrícolas.

Há necessidade de que aaautotidadea estaduais mandempara aqui, trabalhadorea bae-tante e material preciso à tar.mlnação dessa ponte.

ESTRADA CACONDE-BARRANIA

Em vista de ter «ido tnctut»da ao plano rodoviário do Ee*tado, a estrada Caconde a Bar.ranta. eepera-ea que comecemlogo os aenrtçoa da eetudoa aoon-trucAo.

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-lf,"V- '-"'";"* "''%"¦¦'¦ ¦ '.."^.""^'".'rT^-ga ^^,^f^'y>y/j,i\V-,í'i,T,á',;'*''ii*>^ ——»— ------------------------»-.

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DOMINGO, 2 DE JULHO DB 1950 JORNAt DB NOTICIA8

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ANO XX - COMUNICADO XXIX.0PREGÃO IMOBILIÁRIO XXIX.0

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de títulos de propriedade sao muitos e de difícil enu-meraçKo, pela variedade de motivo» que se apresentam,exigindo para cada caso determinadas cautelas.

Para om estudo preliminar, na generalidade dos etcsos,- pode-se Indicar os seguintes documentos:

Documentos relativos ae Imóvel;a) — titulo do propriedade (escritura de compra *

venda, formais de partilha, carta de arrema-taçío » etc.) e a devida transcrição;

b)—títulos de propriedade devidamente transcritosou certidões dos mesmos e de suas transcrl»

çõea. referentes aos proprietários antecessores,abrangendo o período dos últimos trinta anosl

c) — certidões de todos os cartórios de Registro d*Imóveis, a quo pertenceu o Imóvel, referente*a ailenoçEo e a ônus reais ou de qualquernatureza que possa gravar o Imóvel;

d) — certidões negativas de Impostos estaduais;e) — certidões negativos d» Imposto» municipal*!f) — certidáo da declaração Imobiliária;

II — Documente* referentes aos proprietários!a) — prova de Identidade;h) _ prova da Idade, do estado civil, da autoriza-

çáo do conjugo se casado, do oblto do con»juge se viuvo, do dcsqulte, ou da anulação docasamento ou do divorcio e das devidas averba*çõea nos respectivos registros públicos;

c) — certidões dos distribuidores dos feitos civis,orfannlnglcos, criminais, dos registros publl-coa, da Unlflo, do Estado e do Município,relativamente ao vendedor, seus antecessorese si aa respectivas esposas;

d) — certidões negativas doa cartórios, de protesto*referentes nos proprietários e suas respectivasesposas, dos últimos cinco anos;

e) — cortldões negativas dos cartórios de registrode. documentos, referentes aos proprietários •Buas respectivas esposas;

Nas representações por mandatários é necessário alemda prova de Identidade destes, a apresentação dos res-pectivas procurações em devida forma e com podere»bastantes.

A escritura deve fazer minuciosa descrição do Imóvel,compreendendo zona, distrito, metragem linear, área, con.frontantea, titulo de origem, numero da transcrição dest»• etc.

O exame dos documentos cxlgo grande prático, deven-do por Isso ser confiado a profissional criterioso, qu*poderá com conhecimento do negocio e do suas parti-cularldadcs completar o estudo com outros elementos alemdos edpeclflcadoa. (Organizado pelo Dr. Carlos SampaioGóes, do Departamento Jurídico do Sindicato dos Correto.re» de Imóveis no Estado da Sáo Paulo).

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(3 Mlneapolls, F. Bohrelro 56 8021

(4 Lia, O Fernandes ... 48 *v

(5 Hydra, J. P. Bouz» 54 50

58 «08)(6 Darlk, N. Pereira

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4)8 James, I* Gonzalez . 58 25

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(RAIA DE GRAMA)Kamar ... Managuá (12) BiancalanaBelatriz . . Catumbi (13) IcatúMiss Kid .. Estenografo (24) LiróCigarrilha. Cherie (12) GasparotoLagrange . Maganão (24) Corsário NegroCascade . . S. Ceylão (12) BaliJaborandi. Kelly (14) TapajúJames .... Celeuma (14) Mineapolis

Cascade eduelo em disputaFavorita a pilotada de Olavo Rosa — Passandoem revista os concorrentes às oito provas —Montarias oficiais, "forfaits" e palpites para asoito carreiras que integram o programa -— Adisputa do G. P. "São Francisco Xavier" no

Hipõdromo Brasileiro

Com nm programa do oito carreiras, o Jockcy-Club de

São Paulo fará realizar na tarde de hoje, em seu campo de

corridas sua 57.a reunião do ano. ,Ganha vulto no conjunto.elaborado, o, Grande .Pranto

"Toão Cccilio Ferraz", a ser disputado na distancia de 1.5UU

rne °o

Te'através do qual a entidade turfistica M ^

homenagem a um dos grandes bataltaadores- ernprol, o pro-crpsso do turfe em São Paulo. as ordens do "starter , para

disputar o nurel da Prova básica da jornada, deverão nb-

SES CasSe, Safira Ceylão Justa, Mani, Bali. Poente e

Fougerc- Merco de suas apresentações anteriores as duasi pri-

me ras vôm de merecer a preferencia do pnUioa "P^tedor

nos prognósticos antecipados, com o favoritismo desviado

para Cascade, que terà a responsabilidade de corresponder-h

preferencia que lhe será votada. Realmente são bem funda-

das as esperanças que os apostadores depositam «J

desta pensionista do Manoel Branco, que se encontra em ro

luzentJ estado de preparo e cujo retrospecto evidencia o

quanto poderá fazer na tarde de hoje e em liças futuras. A

Hlhâ de Shaah Roockh, todavia devera ter pela frente #¦

mlvel "adversaria,

Safira Ceylão. Esta defensora do Stud Te-"ouro,

que está experimentando uma fase de &«*** dl

ultima vez em que terçou armas com a sua mais diret ri

va de hoje, deu-se ao luxo de suplantá-la com relativa fa«-

íuiade quando Mon Talisman venceu, seguido, nesta ordem,

SP Safira Ce°ylão e Cascade. « bem ^Wjgg

oportunidade Cascade sofreu percalços durante o ™c°r.

rer da prova, o que deverá ser levado em conta, pnbora

se-

ia opinião generalizada que Cascade vencerá facilmente, não

nos associamos a este ponto de vista julgando an es ser da

mais difíceis a tarefa da defensora da sedas dos srs Atoei

da Prado e Assunção, não frente aos demais, que considera-

mos modestos rivais, mas sim à pensionista do »• ™». <m*

vai correr muito. Quanto aos outros componentes do campo

da prova, Justa, Mani, Bali, Poente c Fougere, somos leva-

dos a exclui-los de nossas cogitações uma vez qne nao têm

mostrado recursos para suplantar as duas favoritas, isto,

todavia, não elimina a possibilidade de uma surpresa, pois,tratando-se de animais cm inicio de campanha, que nac> pn-deram ainda revelar integralmente seus dotes, tudo poderáocorrer, nótàdamérite ao se considerar que a disputa será

realizada em rala bastante anormal. .Alem da prova básica, outras sete carreiras, de certo mo-

do interessantes, serão disputadas.Na Gávea, teremos um atraente programa, no qual ponti-

fica o Grande Prêmio "São Francisco Xavier", 6 qual poráem confronto Manguari, Giro, Cruz Montiel, Carrasco e Sa-

iamalec. Como se vê, nesta prova Irão debutar Safamalec e

Cruz Montiel, cuio "debut" está sendo aguardado com invul-

gar curiosidade pelos afeiçoados do .esporte das rédeas, poisestes piiros-sangue alienígenas aqui se encontram, portado-res de unia enttisiasmadora campanha em seu pais da orl-

«em e em preparo para participar da temporada clássica dotirfe carioca c, principalmente, do Grande Prêmio "Brasil ,cuja disputa está se aproximando. Cruz Montiel, um deferi-sor das cores do Stud Seabra, é um renomado corredor queaqui aportou cercado de fama, merco dc seus feitos no Pra-ta e vai ser apresentado ao publico carreiristico carioca, as-sim como Salamelec, enquanto Carrasco, o vencedor do Gran-de Prêmio "Brasil" de 19-19, voltará a competir, num diricllcompromisso- A Manguari, que anda assombrando os carrei-ristas com suas notáveis "performances", caberô defender o

prestigio da criação nacional na importante prova desta tur-te na Gávea. Não é de so estranhar o entusiasmo reinantecm torno desses corredores no Grande Prêmio "São Fran-cisco Xavier", pois esta prova, além dos naturais atrativosque ela possa apresentar, nos dará uma idéia mais exata das

possibilidades dos candidatos à maior prova do turfe bra-sileiro, o Grande Prêmio "Brasil".

Ceylão proporcionarão atraentedo G. P. "João Cecilio Ferraz"

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63 80

88 30

88 50

68 00

T.o PABEO - Prêmio «V» -k» l« 25 h«vr«» - CrS 25.000.00 -7.50071 - 3.750,00 - 2.500,00 -Pl*t. 1.500 mts.

(1 Jaborandi. L. Gonialez 68 28

1)<2 Altlta, O. Reichel

(3 Ornar, J. Alves . .

44 Tapajú, L. O.wrlo

|3 Gazela, R. Olguln ,I)

<« Jaza, R. Cone» .

(7 Kelly. R. Zamudio

(t Coran. 1. tono .

66 40

68 60

60 M

48 80

48 60

62 30

84 V)

mo, ...JOKNAL DB NOTICIAS) -Tendo como prova principal OGrande Prcmlo "São Francls-co Xavier", realizar-se-á n8tarde de amanhã domingo, noHlpodromo Brasileiro, um «u-geatlvo programa de oito car-rclras. Na melhor prova, flaguardada com grande lnteres-se a estréia de Cruz Montiel,magnífico filho de Fox <21ub.que ostenta soberbo preparotécnico. O defensor do StudSeabra deverá ter como o mal»serio Inimigo, Carrasco, quedepois de uma eerie rta tnun-foa dos mala significativos, fi-cou Inativo, para agora retor-nar em form» antiga, podendolhe impor grande resistência.Manguari. constitui o melhorazar, orna vez que é o detentordo recorde dos 2.4M metros,percurso que aborda com de-voção e apetite. Radar, Giro eSalamalcc, este estrelando, de-pois de proveitosa campanhaem pistas platinas, comple-tam o campo da "avant pre-mlére" do G. Prêmio "Bra-bHh de 1950.

Eis a seguir oa nosso» pmg-nostlcos para oa oito demalB ,pareôs:

l.o parco — 1-300 metros -A parelha Maggy-Mont Royaleetrela nulto bem preparada,sendo que ambo» regulam comos dois ganhadores do SttidLineu. Monte Castelo e Mur-murlo. Poderá vingar a dobrdinha 44, sendo que Oculta éa diferença des3a formula.

2.o pareô - 1.500 metroa —Tendo ganho bem na apresen-taçno anterior, é Don Euvaldocandidato à repetição, receben-do assim o nosso voto para «ponta, com Camelot. cujas me-lhoraB são notorlaa. Cabo Frio.que terá a direção dc O. Ullótipoderá ser a surpresa.

to pareô - 1.600 metro» — .Voltando para a turma onde I

veloz esse pilotado de C. Mo-reno. Luetzow - poderá vir aformar o dobradinha 44.

8.0 parco — 1.500 metros —Pareô numeroso para encerrara reunião. Guanumbl é o nos-eo palpite, com Carinho para adupla, sendo que 03 azarlBtasencontrarão em Janda, Brazl-liam Star-e Ariana boaa Indl-cações.MONTARIAS PROVAVEI9

São as aegulntes nu monta-rias prováveis!

1.0 PARFO - 1.300. metros -

Ot 40.000,00 - às J2.50 horas,Kg

Oculta, D. Mortli» ... 53

Dohemio, J. Portilho ... 35

Blcuiba, Alcho 53

Mani Tloiol, X. 55" Moggy, O. UUo» 53

4)(" Camelot, X. 52

3.0 PAI1EO - 1.600 metro» -Cr$ 30.000,00 - ks |3,55 huríl.

*8(1 N. Looses, D. Moreira ... 50

O(2 Ureno, Moreno •• 50

(3 Merlot, O. Macedo í*2)(" Bowfogo, A. Aleijo

4)8 Moriuno, D. Moreira(9 Cocbhnbo, A. I\.»a

5.0PAKEO.- G. P, "SJo Fr.n-cisco Xovier* - 2.400 metiot - Crt150.000,00 - 11 15,05 koiu.

*g1 Msmgnarl, Ulloa 53

50

(4 Palmar, D. Peneira«)

(5 Curlnnnsa, B. Pilho

36

535050

2 Giro, Ot. Beiça*] ..

(3 Cnn Momltl, lrlgojen3)

(" n»dar, Domingo» .. ,.

2.0 PABEOCri 35.000,00

1.500 metro» •as i3,20 hoios.

D. Euvaldo, B. Moreir»

Cubo Trio, O. UUo» ..

Kg52

56

5*(3 Calif», C Moieno .,

(4 Creto, S. Cornai «

(6 AMin, X. 4)7 Leste, O. UUn» .. ..

(" Hong Kons, J. Tinoco

«.o PABEO - "Major General Bo-

bert W. Harper" - 1.600 metro» -

Crt 30.000,00 - ls'l4,30 horas.Kg

(1 Elan, Doimngoi 5*

(2 Gahanl, C. 8ouí **

57

31

53

J8(4 Carrasco, P. V«» .. .4)

(* Salomolec, Blgonl 58

6.0 PABEOCr| 30,000,00(Betllng).

1.000 metrosti > 5,40 hora»

52

UBo» Si(3 Lovelace,

(4 Medlnlor, Geialdo ...... 3»

(1 JUIad», O. UBo» ....O

(2 Habonera, J. Portilho

(3 S-iilto, Araújo .. 522)4 Majestade, U. Cimh» .

(5 Cmrafnet, O. Peniimde»

(5 Botlcelll, ]| Graç» .. .

^6 Rio Pormoso, I. Sou»» )i

|.» PAREÔ - Prêmio »P» -

Aa 17 hor»i - Cri 2OO00.00 -

I.SOO.00 - 3.000.M - 2.000^0 -

JDlMt. l.«» mts.(1 Celeuma, J. AIvcb .. 66 27

Sugestãopara a acamulada

TAPAJÚ*MISS KIDICATÚLAGRANGE

sempre figurou. Never Loosea jdefenderá o nosso palpite, com .Palmar, que npa »?radou emseu exercício linal, para a du. Ipia. Leste, gramático e em Iturma acessível, poderá bctbem olhado pelo» azarlstas.

4.0 pareô — 1.600 metro* - 1Na rala de grama Hoticell) |aemprc tem figurado. A com- jpanhla agrada e a dlBtanclatambem. Indlca-mo-lo ¦- paravencedor, com Lovelace paraa formação da dupla que êuma 23. Elan, melhor agora. «o nome seguinte.

fl.o pareô - VOOO metroa -Nesse percurso e favorecido

( no peso, indicaremos Couzlntl,que de uma feita issinaloumenos de 72" era Pinheirospara 1.200 metros. Aprecia arclva e sua forma é dc apuro.Negra Maria ou Illada para adunla. Preferimos a primeira.

7.o pareô — 1.000 metros —Paro o posto principal, vamospela Barcelona, que alem d«»er veloz, tem trabalhado anl-madoramente para «ase com-promlseo. A dnpl» oom wjn-

Lembretes aos turíistas& d°. K,'estava muito '¦•^•^gfKÍSvoltando agora com ótimos exercícios Sua «»""¦•'

poSBlvel, notadamente em raia de areia, onde Knmar pou

eo deverá aspirar. ^

Belatriz a favorita do segundo pareô, produz multo

pouco^Sude arei, e nesta pista -e»>^V.°S.chamos aue deverá preUnder. Uma ótima dupla ta»"SmTcat^e

Catumbi, que nesta ordem escoltaram Alcali-

na. recentemente, na areia.«1» *Jv> W

Ijurranee reaparece muito bonito e om turma que nao

« h^Ç^M qoe o Gonzalez vai vencer «om

*¦**• * * *Ennuanto Kelly produs muito menos em raia de areia,

Tanalu tem suas Possibilidades de vitoria sensivelmente

lumentato Mrtá "ca.icha". Aliás, é oportuno l.mbr,,

n^ mtóZ na relva havia muiU fé na vitoria deste pen-

sTon "ta "oRobert

de Oliveira FUho, que anda em grande

ÍOrflGazela. que deslocará somente 48 quilos, é um wte-

lente .'aí" pois a tordilh». alem de ostentar pr.moroso

estSo de preparo, vai competir «tt raia inteiramente f-

voravel: areia pesada- #.

Todos os pareôs seráo corridos em raia de areia.•Tp •}• w

Até ontem, os únicos "forfaits" conhecidos para a re-

união eram os'seguintes: Coran. no 7.o pareô, e Monteb,,.

lo, no 8.0.

Luiz Gonzalea. o bridâo chileno, que está atravessando

... faSe io«o felii, Poderá -desencabular" hoje, po«

l^aííge, Liró, Jaborandi • James têm "chance" de fi-

toria.' -

(6 Pacalono, A. Barbos»1)7 Hunter, P. Coelho ..

(8 Helpe», B. Silva ....

(9 N. M«rl«, ). Tinoco ..4)" 1dc», X. X. .. .'. ..

C Gunlu|iari, D. Pen«h»

7.o PABEO - i .000 metro»Cil 35.000,00 - ii 16,20 hom

(Btltlng).

(l JacsnmiH-aini, P. 8. ...O

(• Veludo, P. Coelho ., .

(2 W. Post., Moreno ....2)3 Jerlvá, S. P. Bibelro .. .

(4 Brown Bov, A. Blbas .

(3 Botphorino (•), Pinheiro3) A Choro, L. Blgonl .... .

(7 Mtngulnho, J. Tinoco ,. .

18 Bsicelrm», Domingo» .. .4)» Loftrow, E. Silv» ....

(" Urocínl», 1. Som» .. .

4850

325250

485856

*858

52

343232

525434

965354

(») a-jtnot»..

B.o PABEO - >.500 metro»Cri 23 000,00 - I» i7 bom

tBettmg).

( i Orrlnho, P. 8im»«» . ..

( 2 Upe, Tmoceo

( S Comendador. X.X( 4 Epílogo, 8. P. Ribeiro . .

i, 3 Arhm», J.*Pmtm>o .. ..( 6 Hunter, Princfi E. Mor.

2)( 7 Blvlra, B. nibrfro .. ..( 8 C»oi<, O. Thomn .. ..

L

OO Hrpocrlio, O. Macedo .3)(li D. Siella, O. Cunh» .(• Mnnforlnr, Pinheiro .

(l2 Guanumbl, O. UBo» .(l3.V»lco, L. Blo/mt .. ..

4)i4 Al Arass». B. Fflho ,(l3 Icsto, A. B«»h»s» ..(" Hnd», A Brfto .-. '.'.

( f BuiOitii' dus> X.X.

>..--...-. ¦.'-•.U,.yj

9630

92W

4196

3052

94

5492

3396*)9294

12

1.° PAREÔ - 1.300 METROS — ÀS 15,15 HORASMANAGUÁ' — Foi boa sua ultima corrida e caso a competição

seja em pista de areia, sua chance é das maiores. Can-'

dldata à dupla. .,KAMAR - Sua produção, sob o regime de bridao foi boa. U-

vre da balda, pode ganhar, defendendo o nosso voto, mas

somente para a grama.BIANCALANA - Eateve arredada do "entralnement", por ter

• sofrido dores de canelas. Volta bonitona e figurar não ô-difícil. Há muita fé.

HOMENAGEM — Trabalhou bem, maa a nosso ver há aaver-

sarios mais credenciados.FRANCEZINHA — Correu pouco ao estrear e quase nada me-

lhorou. Difícil.Pr0Ma°naguá

tit. Olguln), 700 metros em 47" suave.Kamar (L. Osório), 400 metros em 26".Biancalana (O. Rosa), 700 metros em 44"5]10.

- Homenagem (R. Zamudio), 600 metros em 38'.Prancczinha (L. Gonzalez), 700 metros em 44'.

2.° PAREÔ - 1.500 METROS - AS 13,45 HORASBELATRIZ - Superior à turma * sempre rendeu na relva.

Nosso palpite, somente na grama. \ "

JAGUARA — Reforça a poule da companheira, podendo substi-

tul-la no marcador, caso a competição seja transferida paraa pista de areia.

ICATU - Melhorando paulatinamente este penslonlBta do Ro-

Jas. Na areia, notadamente, sua chance ô das maiores.Ótimo azar.

CATUMBI — Aprecia qualquer pista, e não obstante o percursoparecer alentado, deve formar a dupla.

CHANA - Sena trabalhos e suas corridas, obrigam-nos a"riscá-la". , ,

HALIPAX m — Repousou bastante e tem boas atuações naturma de baixo. Como poule grande é bem jogado.

STAMINA — Ganhou bem há dias, mas aqui vai marcar passo.Aprontos:

Belatriz (O. Reichel), 600 metros em 40".Jaguara (O. Rosa), 800 metros em 65", suave.Icatu (J. Carvalho), 700 metros em 46".

3.° PAREÔ - 1.200 METROS - ÀS 14,15 HORASESCAMA — Tem bons trabalhos, mas ainda não os confirmou

em corrida. Difícil.EMBETARA — Na grama, ou na areia, não tem passado de

modestas colocnçOes.MISS KID — Entrou em forma e com a diminuição do percurso,

sua "chance" de vitoria aumenta sensivelmente. Nosso- palpite.

LUDOVTCE — Esteve em Camplnaa e São Vicente, onde atuoucom destaque. A turma está desfalcada de bons valores

• e figurar não é difícil, ao menos no placê.LIRO' — Foi regular sua estrela. Melhorou e como tutar d

bem Indicado.AVANY — Não gostamos.LADY ROSE — Pouco deve pretender, frente a adversários

mais fortes. .ESTENOGRAFO — Em sua uUJmo atuação nao foi devidamente

empenhado. Candidato à dupla, agora,ICLEA — Reaparece com bons exercícios, mas podo faltar

no final.TREZE LISTAS — Por sua ultima corrida, não está no pareu.Aprontos:

Estenografo (A. Nobrcga), 600 metros em 37".Llrd ÍL. Gonzalez). 600 metros em 38".

4.° PAREÔ - 1.300 METROS - ÀS 14,45 HORASCIGARRiTJiA — Por sua ultima corrida, perfila-se como séria

concorrente Nosso palpite.PILOTO — Reapareceu apôs quase dois anos de ausência. Pou-

co deve aspirar.CHertr — Tem sido bastante regular em suas atuações. Deve

render mais do que quinta-fe'ra ultima, quando perdeu paraAstuciosa e' outros. Candidata à dupla.

HFRODIA — LlRClra. mas multo frouxa. Dificll.LIBTO — Não gostamos de sua corrida dc quinta-feira. Deve

render mais.CASIOTAURO — Correu bastante, revelando melhoras. Com

a passagem da competição para a pista de areia, deve serencarado como otrmo azar. ¦

GUARETA" - Sua estreia, há quinze dias, foi fraca. Todavia,

«oubemos qu« melhorou, havendo M tm sua atuação. Boa

poule.

GASPAROTO - Na grama 6 azar viável. Na areia, sua pro-

dução diminui sensivelmente.CIGANO - Não chega a reforçar a poule frSgtgá*5 ° PAREÔ - 1.300 METROS - ÀS 15,15 HORASCORSÁRIO NEGRO — Trabalhou muito bem, devendo Ber

enWado como azar bastante viável; notadamente em pista

LAGRANGE - Reaparece bem trabalhado. Defenderá o nosso

PRINCESA DOESTE — Na grama,, tem partidários. Na areia,

dificilmente figurará.BANJO — Outro que é uma negação em pista de grama. Mes-

mo na areia, deve respeitar alguns rivais, que o superam

em classe. _,-„-m«íMAGANÃO — Esteve em cura e reaparece em compannis

bastante camarada. Nossa Indicação para a dupla.

XAhiATA - Dificilmente figurará nesta sompanhlo,Aprontos:

Lagrange (L. Gonzalez), 700 metros em 47 .Princesa d*Oeste (O. Rosa) — 700 metros em 43"8|10,

Maganão (R. Zamudio), 700 metros em 43"6|10.

6.° PAREÔ - 1.500 METROS — ÀS 15,50 HORASCASCADE — Vem trabalhando a distancia em tempo recomen-

davel. Nossa indicação.SAFIRA CEYLÃO - Muito utll esta filha de Sargento. Chegou

à frente da favorita em seu ultimo compromisso, num final

bastante movimentado. Candidata à dupla, em piata de

grama. Na areia, pode até vencer.JUSTA — Fraca para o tropel. Todavia, cm bons trabalnos

na areia.MANI — Venceu uma, e nada mais fez de útil. Dir.cii.BALL — Tem aparecido com freqüência no marcador, - Bom

azar.POENTE — Atropela com Ímpeto no final e rende mais na

areia. Vale algumas poules de placê.FOUGERE — Trabalhou muito bem. Tem partidários, mas BU-

perar o nosso duo não é tarefa das mais fáceis.

7.° PAREÔ - 1.500 METROS — ÀS 16,25 HORASJABORANDI — Multo regular em suas atuações. Defenderá

novamente o nosso palpite.ALTITA — Reapareceu correndo bem, mas a turma agora 0

outra. DlficILOMAR — Tem bons trabalhos e Já aprendeu a correr de trâ»

Como é azar, não é mal jogado.TAPAJÚ' — Anda multo bem e com a possível passagem da

competição para a cancha de areia, deve ser encarado comoo melhor azar.

GAZELA — Piorou o tropel. Não gostamos para vencedor masé placê viável na areia.

JAZA — Outra que pouco deve pretender.KELLY — Retorna bonitona • com "privados". Candidata

& formação da dupla.CORAN — Não recuperou sua melhor forma. Difícil ainda.Aprontos:

Jaborandi (L. Gonzalez), 700 metroa cm 40" suave».Ornar (J. Alves) — 700 metros em 45".Tapajú (L. Osório), 700 metros em 46".Gazela (R. Olguln), 700 metros em 48" suave.Kelly (R Zamudio), 700 metros em 48" suave.

8.° PAREÔ - 1.609 METROS - ÀS 17 HORASCELEUMA — Perdeu uma corrida ganha. Pode reabilitar-se,

agora.KARON — Nesta turma, não acreditamos quo possa flgurof.MINEAPOLIS — Parece que anda virado este. Todavia, ire-

guiar com a turma • nfto deve ficar inteiramente à mar-gem, em rala de grama.

UA — Estreante geitosa. Muito cuidado.HYDRA — Virou o fio. Difícil.DARIK — Vem de sintomático quarto lugar. Cuidado que podo

"estourar", principalmente na are!a.VILA FRANCA — Na grama seria bem Indicada, Na areia,

não gostamos.JAMES — Ganhou fácil na turma de baixo. Tem bons traba»

lhos e defenderá o nosso voto.MONTEBELO — Não será apresentado.Aprontos:

Celeuma (J. Alves), 700 metros em 45".James (L. Gonzalez), 800 metros cm 55" suave.

I CORAN — Não será apresentado.

_^^__^^^^_^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^m^^mm^^^^^^^^^B^n^B^nÊÊ^^^

DOMINGO, 2 DE JULHO DE 1950 JORNAL DE NOTICIAS PAGINA II

1

UU JU #nfMAi'ft Mana Em viltude das copiosas chuvas queRala OC (ETCfia para caíram ontem sobre Sãó Paulo, a4a«Ia« aê> n^MAAC Comissão de Corridas deliberou, naslOQOS OS parCW» últimas horas do dia de ontem, trans-ferir para a raia de areia a disputa de todos os páreos que integram oprograma desta tarde, cm Cidade Jardim e que estavam programadospara a cancha gramada. Assim, teremos os oito páreos do "meeting" dehoje realizados era raia de areia pesada.

O. Reichelmontará

BELATRIZMISSKIDGASPAROTOFOUGEREALTITA

Brilharam os tordilhos ontem em PinheirosTauá, Grey Prince e Adail os "brancos" que venceram comodamente — Morcego "estourou"

• tvtaito iritAri". Aa CurutíA* — Oiiína a W1» os demais eranhadores — Resultados gerais

Noticias ReligiosasCATOLICISMO

— Nova vitória de CarandáOs sete parcos que ontem fo-

( rara realizados cm Cidade Jar-dlm, tiveram os seguintes re-¦ultados:

l.o parco — 1.400 m.QUINA (1) — J. P. Sou-

ia 54 ks em l.o; DISCADA(6) — F. Sobreiro 53 ks em2.o; ODECAM (3) — D.Garcia 54 ks em 3.o — Che-param a seguir: Chavanto,Galopando, Hlplas e Bertu-

, cio. Tempo: 92" — Dlferen-| ças: — Quatro corpos e dois

corpos. Vencedor, Cr$ 45,00— Dupla (14) Cr$ 64.00 —

, Placôs: L£ Cr? 22,00 29,00 —Apostas; — Cr$ 480.770,00 —

, Culdndor: — R. Oliveira F.2.o parco — 1.600 m.

IGELA (2) — R. Zamudlo64 ks emil.o; BITTER (1) —J. Alves 53 ks em 2.6 —BACCHO (4) — J. P. Souza54 lts em 3.o — Chegou aseguir: — Blll Kid. Nao cor-reu: Catão. Tempo: —103"9/10 — Diferenças: —Três corpos e dois corpos.Vencedor, Cr$ 18,00 — Du-pia (12) Cr$ 27,00 — Placôs:•— 13,00 e 15,00 — Apostns:— Cr? 525.160,00 — Cuida-dor: — A. Pezza.

S.o pareô — 1.300 m.

Quina e Igela os demais ganhadores56 ks em l.o; JACUI (8) —P. Mauzzah 54 ka em 2.o;MIRACULO (D — O. Rosa58 ka em 3.0 — Chegarama seguir: — Robal, Estam-pldo e Abafa. Tempo: —103" — Diferenças: —¦ Deicorpos e meio corpo. Vence-dor, Cr» 23,00 — Dupla (24)Cr$ 54,00 — Placôs: — Cr$19,00 e 79,00 — Apostas: —Cr? 785.840,00 — Culdador!

P. Arouca.S.o pareô —¦ 1.300 m.

CARANDÁ (3) — N. Pe-reira 54 ka em l.o; IUCA-TAN (1) — A. Altran 54 ksem 2.o; STRONG (2) — Ia.Urbina 58 ks em 3.0 — Che-garam a seguir: Dona Boa,Siroco, Blen Guapa, Bloqueioe Brioso. Tempo: Sô^/lO —Diferenças: — três corpo» edois cornas. Vencedor, Cr$41,00 — Dupla (12) Cr? 53,00

Placês: — Cr? 21,00 —24,00 o 47,00 — Apostas: —Cr? 772.930,00 — Culdador;

J. Godoy.6.0 pareô — 1.800 m.

TAUA (2) — R. Pacheco54 ks cm l.o; BARÍTONO(3) — N. Pereira 51 1/2 kaem 2.o; DELGADA (6) — R.Olguln 50 ks em 3.0 — Che-

NEGRO (8) — G. Greme Jr.55 1/2 ka em 3.0 — Chega-ram a seguir: Full Time, Da-go, e Buonaparte. Náo cor-reram: — Brejeiro e Duran-go Kid. Tempo: 83" — Dl-fsrenças: — Dez corpos e umcorpo. Vencedor, Cr? 15,00 —Dupla (13) Cr? 22,00 — Pia-cês: Cr? 12,00 e 15,00 —Apostas: — Cr? 565.490,00— Culdador: — M. Farrajo-to.

4.0 parco — 1.600 m.ADAIL (2) — R. ZamudloGREY PRINCE (1) — J.

Carvalho 55 ks em l.o; DONFUNFAS (5) — P. Mauzzan55 ks em 2.o; DIAMANTE

L. GonzalezpilotaráFHANCEZINHA>LIRÓLAGRANGEBALLJABORANDIJAMES

Salamalec, na "stayer" de recursosBREVE RELATO DA CAMPANHA DO "CRACK" URUGUAIO —SUAS POSSIBILIDADES NA "TEMPORADA INTERNACIONAL"

A temporada Internacional quoar nvlzlnha a largos passos, pelaquantidade e qualidade dos pro-dutos nacional» e estrangeiros quoCela participarão, deve coroar-sado mais completo exito, superao-do tudo'quanto, ate o momento,Jfi lol visto em pistas nacionais.O Cirande Preralo "84o Francisco 1 Salamalec:

rln turílsta, e » rigor, uma dismaiores do continente.

Para que o leitor possa teruma ldela a respeito da quallda-de do» produtos que provavelmèn-tf abrilhantarão a magna prova.Iniciamos hole. a campanha do»notsvols "cracte", Inlclando-a por

Xavier", tradicional carreira cm2.400 metros, destinada a lembrarmais o velho campo de corridasfluminense, o com raz&o conslde-lada como teste para o O. P. "'Bra-ell", primeira prova da têmpora-da, congregou em seu campo uo-tnvels "performere" platines e ns-clonals, que »e dcgladlarJo mat»

; pela supremacia de duas criações,do que propriamente pela estu-pondíi dotação atribuída a cria-çdo. Para nos, mister se torn.1considerar a Importância do em-bato entre Minguar! e Radar, por j Clássico "A. Vargas Gulllemette1

"Salamalec. que Integra a reis-çRo doa que v&o disputar holeo O. P. "Sao Francisco Xavier"- ensejo para que aqui corrapela primeira vez — era um do»mais destacados elementos doturfe uruguaio. H4 quatro tem.poradas figura entre os mais pro.dutlvoa "performere" de Marofta»,em cuja pista tornou-»e ganhadorclasBlco desde 1947. Bealraentu,J& nesse ano. e pouco depois ds

O. P. "Municipal", no qual Ora-nlo, que era então o "craclc"absoluto do turfe uruguaio, foi aunlco concorrento que o superou.

Na temporada passada foi, PO«rem, quando logrou dar a medi»d» exata das sua» possibilidade».Conquistou, entáo, varia» vitoria»de significação e. entre as dotovezes que foi apresentado a cor.,rer. em duas apenas nío conss-gulu terminar colocado. Roapara.ceu, nesse ano, no Clássico "Oto-no", em que Perdeu para Mon-trachet. a pouco depois voltava *arrematar nessa cQlocaç&o cmuma prova comum. Mas logo de-pois assinalava o neu primeiroexito. »agrando-»e vencedor doClássico "Conferência RegionalAmericana dei Trabajo", em l.BM

geraisgaram a seguir: — Lufa Lu-fa, Roncador e Horus. Tem-po: — 119" — Diferenças: —Um corpo e três corpos. Ven-cedor, Cr$ 79,00 — Dupla(23) Cr$ 109,00 — Placês: —CrJ> 25,00 c 23,00 — Apostos:

Cr$ 739.880,00 — Cuida-dor: E. Campozana.

T.o parco — 1.600 m.MORCEGO (4) — M. Vai-

lin 54 ks em l.o; BORICA-NO (9) — J. Nascimento 58ks em 2.o; FLD? JR. (3) —F. Sobreiro 55 ks em 3.0 —Chegaram a seguir: Hellce,Vagabond, Voadora H, Horsa,Garopa, Caracol o Cllcle.Tempo: 10?»8/10 — Dlferen-ças: Foclnho e foclnho —Vencedor, Cr? 170,00 — Dn-pia (24) Cr$ 89,00 — Placês:Cr? 21,00, 21,00 e 17,00 —Apostas: ¦<- Cr$ 862.230,00 —Cuidador: — R. Oliveira V.

Total de apostas: — cr?4.732.300,00 — Concursos:

Cr$ 175.030,00.Total geral: — Cr?

4.907.330,00 — Portões —Cr? 14.840,00.

Os operários-ímexica-nos colocados sob aégide da Virgem de

GuadalupeA excelsa mãe. de Jesus a mia

Nossa, 4 sempre ÁqUelã qus,amando os seus filhos — destevala da lagrimas — por ele» tudoela faz e so Interessa Junto «oDivino Filho, a fim. de. eonse-gulr d'Kle todo o qua eles pre-cisam e que algo lhe» propor-clonam para a santlflcaçSo da»almas e para a eterna salvação.

A Virgem Maria, a sempre ex-clamada por seu» devotos filhos,Jamais abandonou aquele» qua aEla recorram com confiança •amor filial para obterem, os fa-vores e graças dó Divino Cria-dor. Em todos os tampos ae ma-nlfestou. a Rainha do ceu e daterra, como a accrrlma advogadados homens a Refugio dos peca-dores. Assistem, pois; sobejas ra-zflea ao» aflitos « desconsoladosde baterem ás portas do gene-roso e meigo Coração d« Maria,para dela receberem o» lenltlvo»remédios, a curar.a» chaga» qu*torturam o espirito t a mento

de cada Indivíduo qu* quer br aCristo por sua Mio Santíssima.

A Nossa Senhora, 6 Invocadapor todo* o* povos da terra, temEla um prevlleglo lnegualavatqual seja a lntcrcessora do gene.ro humano Junto a Deus NossoSenhor.

Ela é venerada universalmente-, como tal, certo* palse* • porotJl estão colocados sob a suaespacial a principal églda a fimde merecerem mal* favores atra-véa do culto que ele» Lhs trlbu-tam ua qualidade dá devotos fl-lhos em Jesus Cristo, seu DivinoFilho: Em nosso católico Brasilreina sob o titulo de Nossa Sa-nhora da Conceição Aparecida aque o nosso povo rendo a maiordevoçto e presta a mala filial va-neraç&o. Para nlo enumerar tan-toa outros países onde a devo*çlo marlal supera o» expectatl-vos citaremos alguns qu* s&o fa-mlllares ds nosso melo braslleUro e que por sua vez comunga-vam o mesmo amor e devoção

1 compartilhando em toda* a* de-monstraçoe» festivas em honrade t&o excelsa Rainha. comoexemplo, vtndo do Orienta pro-xlmo. temo»: Nossa Senhora doUbano: na Europa medlterra-nea: Nossa Senhora ds Lourde»(França) Nossa Senhora d* Lo-

Pelo telégrafo

estrear no principal hlpodromu 1 metros, batendo, por mela cabe.uruguaio, conseguiu triunfar o»

um Indo, defendendo o prestigiodas "cubanas" Indígenas, e Car-rnsco, Salamalec, Giro c CruaMontlel, de outro lado, represeu-tnndo oi esforço de crlcdores dooutro lado do Rio da Prata.

Do confronto, saíra, por certo,o mais cotado para a vitoria naprova máxima do nosso calenda.

em 2.200 metros, no qual se lm.pôs a quatro adversários. Essafoi sua derradeira apresentaçãona referida temporada. No anoseguinte levantou o Clássico'Buenos Aires", em 2.SOO metpw,». entre os suas demais "perfor*mances". deve Ber citado, o 00-gundo lugar que conquistou no

PALPITES DA GÁVEAMaggy Mont Royal (44) OcultaD. Euvaldo ... Camelot (14) Cabo Frio

PalmarLovelaceCarrasco

Nevpr T,oosesBoticeiíi. . . .Cruz MontielCouziuet...Barcelona .. .Guanumbi..

(13) Leste(23) Elan(34) Mançuari

. Negra Maria (24) Iliada

. W. Post (24) Luetzow. Carinho (14) Ariana

Corridas da Gávea| CORRIDAS DA OAVEA! Foram os-seguintes os re-toultadoa doa oito pareôs cor-ridos na tarde de ontem uoHIpodi-omo Brasileiro.

l.o psuvo cm 1.300 metros! Em l.o Onda em 2.o Elae-pi rateies" do vencedor 76,00dupla (23) 120,00 placcs:40,00 e 40100.

2.o pareô em 1.300 metrosEm l.o.Apotl em 2.o Me-

don cm 3.0 J?rlncczlnha ra-teios do vencedor 50,00 du-pia (12),58,00 placês 10,0014,00 e 22,00. Nao correram:Islã e Bqurgo...

S.o parco em 1.S00 metrosFim l.o Romano cm 2.0

Gulisteam ratcloa do vence-ddr 20.00 dupla (12) 22,00

placês: 12,00 e 12,00.4.n parco em 1500 metros

Em l.o Argonauta em 2.0Cachmbo ratelos do vence-dor 13,00 dupla (12) 19,00

placês: iP.oo 6 10'00, Na°correu: Fulano.6o pareô cm 1.400 metro»

Em l.o Chenllle cm 2.0Selvático ratelos do vencedor85,00 dupla (14) 17,00 yln-cês; 17,00 e 10,00. Nlo cor-reu: Cantlnero.

B.o parco cm 1.400 metro»Em l.o Don Padlja cm 'i.o

Fra Diavolo em 3.o Itamotriratelos do vencedor 3.",,00 du-pia 121) 36,00 placês: 21.0026,00 e 160,00* Nao corre-ram: Bombo e Maracaju.

7.o pareô em 1.400 metrosEm l.o Pollcara em 2.0

Irak em 3.o N. Club rateio*do vencedor 38,00 dupla (33)97,00 placês: 17,00 26,00 e19,00. Nâo correram El Ala-meln, Xlriscal, Segredo, Po-pova, e Araçagl.8.o pareô em 1.600 metro»

Em l.o Marshall cm 2.oCavador cm 3.o Rio Veraeratelos 36,00 dupla (13) 56,00placês: 21,00 14,00 e 18,00.Nâo correu: Dynamo.

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(15233)

ça. Federal, ao qual concedia 3quilos. Favorito do Clássico "LMPledras", no qual reaparecia, fra-cassou Inexplicavelmente. í aln-da uma vez nüo correspondeu noclássico "Pastor Vectortca". e"»i 000 metros, em cue foi terceUro. batido por Palvorln. que era"out-slder", e por Presaglo. o"'»-vorlto.

Estava, ao que parece, eom ftsua capacidade temporariamentediminuída, mas em vias de recupo-tá-la, como «e viu quando ganíiouum "hondlcap" cm 2.500 metro»,sobre cinco adversários, marcando157" para o percurso, em pl»taBnrmal. Perdeu, a seguir, umaprova Idêntica, para Coraje, aoqual concedia, no entanto, na/Umono» de « quilo». Mas gannou.apôs os clássico» "Sarandl", "Os-neral Artlfraa" e "Comparaclon" eo G. P. "De Honor", pondo emevidencia, entío. todos os recur-»os dg que era possuidor. No Prt-melro, cujo percurso »ubl» a 2000metros, bateu facilmente Polvo,rln. Beu unlco adversário, mar.cando 185"3I5. No segundo, em3.000 metros, Impos-se a Tarran-

j dero e Maorl, assinalando I02"l|lMo terceiro, voltou a derrotaiPolvorln com (acUldade, marcan.do 154"3|5 para os 2.500 metros.E no quarto, que foi sua vitoriade maior significação, sobrepujouquatro adversários, ganhando porvários corpos, em 221"1|3 para •»3.500 metros.

Essa foi sua ultima corrida nor.no. Reapareceu, em 1050. no O.V. "Ramlrez". Nao foi alem doquarto lugar, sem qup lbe desmr.recesse o mérito tal fracasso, pmaforam seus ganhadores PennvPost, Luzeiro e Cruz Montlel. ou,r.eja. os trôs melhores correaoresdo Prata. E despediu-se de Maro-(ias disputando o O. P. "PedroTeneynna", em 2.SOO metros, noqunl sofreu uma derrota positiva-mfuto Injusta. Concedendo euor.mes vantagens de peso a todos oironcorrenten, foi por um deles su-pcriido — McnellX — que dele re-cebla nada menos de onze quilosf que, apesar disso, somente poruma cabeça logrou o triunfo.

Salamalec correu 25 ve«a cmKnrona». Da sua fé de oficio cons-tam 10 vitorias, das quais 7 saoclássicas, alem de 6 segundos, 2terceiros e 2 quarto», com um atuto em prêmios que sobe » 03.050pesos, Como se viu, suas melhores"performances" foram registrada»precisamente quando lbe tocouabordar os mais longos percursos.Trata-se. pois, de um "stayer"*consagrado".

Tcfcgrairiris chegados de Bo.ma por intermédio d» AFJ?nos dão conta quo foi corridonaquela cidade o 23.a Derbyde Trote, um» das mal» lm-poTtantea provas do emoclo-nante esporte do trote abela-do, quo na Europa e, prlncl-palmento na Itália, é bem maisdifundido do quo entre nos,onde apenas há uma sociedadeque está ainda cm seus prl-melro« passos. O "Derby" queé corrido em 2500 metroa, ofe-receu a dotação do oito ml-UíScs e quatrocentas mil Uras,que em nossa moeda dá apro-xlmadamento Cr$ 250.000,00. Oganhador foi Altíssimo que te-ve a condução de Brighenttl,cabendo a Ticino sob a direçãode Finnl, o segundo posto. Emterceiro finalizou Tcmpla, ca-bendo a Dollaro Bleu o quartolugar.

Conforme noticiamos ontem,o Clássico "Casares" provaprincipal de hoje em Palermotem o seguinte campo:

Complnche. 61 1|2 R. B.Qulnteros

Penny Post, 61 1|2 S-DI To.tnaso

Metro, 61 1|2 Duvidoso cor-rer.

Eastbury, 60 — LeguisamoRoyallst, 60 J. P. Artiga»Optlmo. 60 A. Domingues,

Construa muros emseus terrenos baldios

Coopera na urbanização. dsS&o Paulo, fechando e fazendofechar os terrenos baldio»,abandonados, por melo damuros, de acordo com a lei.

Os terrenos baldios em aber-to, sem muro. dão mau as-pecto aos logradouros e cons-.tltucm flagrante desrespeito slei quando situados em vlsspublicas dotadas dei guias ououtro melhoramento urbano.

Oa proprietários, lndepen-dentemente do qualquer Intl.maçao, deverão construir mu-.

. ros na frento de seus- imóveis,mantendo-os em bom estado deconservação.

Política — Exterior —Comércio — Tudo noJORNAL DE NOTICTAJ

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Com a genersllratlo d» prática do diagnostico precoce 00-:prn»lm»remo» da solução do problema da cura do CÂNCERiTuf AntnnUi Osodido ds Osmarao).

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reto (Itália) Mossa Senhora *»Pilar (Kspanha) Nossa Senhorade Fátima (Portugal) o outro*países europeus que delíamos (tamencionar. Na» America», temosalem da npssa Santíssima Fo-úroelra a Virgem de Lujau, (Ar-gentlna) e. Nossa Senhora daGuadalupe, no lendário Mexlo».proclamada Balnha-Podrotlra daaAmerlcaa, aob tio prestigiosa pro-teçSo sa colocaram numa recen.tlBslma manifestação 250 miloperário» daquela nação amiga.

No desenrolar da» manifesto -ç6es em honra 4 Virgem d* Ou»»dalupe, vários oradores, repre-rentantes dos Estados ds Puebla,México, Hldalgo, Tlaxcala, Qus-retnro e Vera Cruz falaram eranome de seu* coestodoanoa, eàmllentando cads um o» seu» prln-clplos da vocacionais rendendo,em alto tom, k gloria ds NossaMae o mais tenro e filial amor.Disse o padre Oonzalo: "O qu,primeiro devemot pedir 4 Virgemê justiça, o segundo, caridade;no dia em que Nossa Senhora deGuadalupe faca que no Méxicohaja fuifíça » caridade, a naçío,e transformará," — Quando, oa-lebrada a santa missa, ocupou 9púlpito, o rpv. pe. Igleslas e disse.*/»to que hofe chamaria a ver-dadelra festa do trabalho, m*diz que no Jíezlco cita resolvidoo problema toeiaU O trabalho 4uma açdo social coletiva que nãopodemos fazer sozinhos. Aqui ten.des a verdadeira unido. A tmtdo...i uma realidade quando a Sal.nha é a Vtrgsm Maria. — Mat «solução do problema operário «*••'g- aljra mais que a unido; pletiajuitlça. — Enquanto'-nâo há juz.tiça, não haverá solução «oproblema do frabalho. Esta ma-nhã não pernoites em códigosnem em contratos de trabalhos,pensastes em ser filhoi de Deus.O segredo da solução... ê quepermancoeis sendo filhos deDeus. Fora desta unido nao »'porferd aplicar a fustlça".

Com estas palavras acima grl.fadas e que nos vieram daquelanação amiga, queremos rendwa* nossas filiais homenagens aVirgem Marta de Ouadalupe »as nossas congratulações com . o*nossos fraternos abraço* ao* ds-uodados trabalhadores metf«-nos que estlo honrando o tra-dlçâo ae seu heróico povo • S'°-ria da seu passado.

MIGUEL HELOÜ"

CULTO CATÓLICOLIVRE

Estabelecimentos autuadospela fiscalização da C. E. P.RELAÇÃO DOS COMERCIANTES FALTOSOS

IOHEJA CATÓLICA LIVRE DOBRASIL

A missa da festa do Preclosts-slmo Sangue será celebrada às Se as 10 horas na Capela do Sal-vador. rua Jacinto Paes (ou' Uri- ,da Batista). 62. Haverá celebra-ções ainda nos seguinte* lugare.i;Igreja do SSo Benedito, em VlbiFormosa; capela ds Santo André,em Oaasco; capela de Santa Cruz.em Vila Curuça; capela da lm*-.culada Conceç&o, cm Vila Fldell»;capela de Santo Antônio, em 8a>Mlgue'.-; Igreja de Santa Catarina,cm Tucuruvl: Igreja de Santo Ao.tonlo, em Ribeirão Pires: orato-rio de N. S. Aparecida, em San-tos; capela de N. S. das Oroaas,em Realengo. D. P.; Igreja dsNossa Senhora, em Uberlândia. AInauguração da igreja do SantoAntônio, em Vila Clara, foi trans.ferida par* o dia M ds agosto,domingo, às 10 horas,

CULTOEVANfírtLICO

O Departamento de FiacalLzação da Economia Popularregistrou mais aa seguintes au-tuagõea de comerciantes queincorreram em transgressão asdeterminações legais:

Propriedades de Acuuguesautuados por venderem a pre*ço» superiores aos de tabela •por falta de tabelas de pre-ços: Organização Municipal deCarnes, rua A e B, MercadoMunicipal; João Gonçalves Pi-res, Av. Celso Garcia, 4947;Renda & Rana Ltda., Av. Ccl-•o Garcia, 3772; Hernermannde Sgarbl Ltda., rua Cel. Sea-bra, 140; Agougue Paulicea.Estr. do Carandiru, 767; EliasVítor, Mercado Municipal, ruaG n. 29; Armando Sptaforl.Mercado Municipal, rua G n.27; João Laviole, Mercado Mu-nlclpal, rua D n. 25; Cosa deCarnes Brasil Unido, ruaAnhaia. 658; José Marmeta,Mercado de Pinheiros; VicenteLongarço, Mercado de Pinhel.roa; Olga Kralzerique Beliziu,Mercado de Pinheiros; Frigori-co Razzo, Mercado de Pinhel-ros; Empórios: Benedito Ba-les, Cap. Tiago Luz. 232; Ar.mazem Rui Franco, rua Ba-rao do Rio Branco, 143; Da-maael Davlnl, Av. Celso Gar-cia. 3735; Avedls Braklan,Mercado Irnirim; . Helferstein& Prado, Largo 13 de Maio,130; Padarias: Fellx & San-tos,' rua Canindé, 386; TomásGomes & Fernandes. Pça. Bri-gadelro Luiz Antônio, 15;Pombo, Ferreira & Cia. Av.Duque de Caxias, 65; Panlllca-dora Fidalga, rua França Pln-to. 1164; Tinturarla Trianon,rua da Consolação, 1398; Tln-turarla Leque, rua do Bosque,106; Ti turarla Santana, ruaVoluntários da Pátria. 1480;Tlnturaria Cyma, rua Volun-tarlos da Pátria, 1841; Dlver-sos: Pera & Irmãos, Av. Adol-fo Pinheiro, 5579; Tereza Ma-tarazzo Fragano. rua OlavoEgidlo, 385; Empório Garciade Bltar e Barud, rua Anhaia,683; Benedito Alves Largo Co-ração de Jesus 145; Bovino dlGrassl & Cia., rua Sta. Rosa,358; Shlmada Choogi. rua A n.3; Nespel Mercantil S. PauloLtda.. rua Santa Rosa, 503;Roscllo & Cia. Ltda., rua San-ta Rosa, 388; Salto, Augusto

do Evangelho às 19,30, com a cs-lebraçáo da Santa Cela, pelo rer.João Euclldes Pereira.

SEARA ESPIRITA

1* IGREJA PRESBITERIANAINDEPENDENTE DE SAO PAULO(Rua Noator Pestana, IM) — Es.cola Dominical, &s 0,45: culto •pregação do Evangelho, às 11 •as 20 horas, devendo falar o rev.Jorge Bcrtolaso 8tela. A SantaCela sorà celebrada no culto damanha.

S.a IOREJA PRSSBITEKIANAINDEPENDENTE DE SAO PAULO(Rua JoU. 506) — Escola Dom).«itcni. às 10,30: culto o pregaçãodo Evangelho, à» 0.30 e aa 20 ho-.ras, devendo falar o rev. dr. SethFerraz. A Santa Cela ser* ceio-,brada no culto da noite.

«.« IOREJA PRESBITERIANAINDEPENDENTE DE SAO PAULO(Rua Abel Perolra. 8) — EscolaDominical às 10 horas; culta npregação do Evangelho às • e a»20 horas, devendo falar o rev.Wilson Gonçalves Sallum..

5.a IOREJA PRESBITERIANAINDEPENDENTE DE SAO PAULO(Rua General Barreto da Menu-«es. 15». Oaasco) — Escola DomUnlcal ft» 0,30: culto • pregação

Concentração espíritana Casa Verde

Realiza-te hoje, íii i5 horas, n»Caia Verde, • inaugunçSo da sedeprópria dos Centro» Espiritas Unidos.Grande programa foí elaborado paracomemorar o auspicioso acontecimento.Participando dal solenidade*, o Club»do* Jornalista* Espiritai de Süo Pau-Io lançará no bairro a "Campanhado Livro Espirita", com a venda, abaixo custo, de 500 volumes de "OEvangelho Segundo o Espiritismo",editado pela Livraria Aliar» Kordec Edi-tora, cru traduçiío de Júlio de Abreurtiho.

Falarão vários oradores dos CentrosEspiritai Unido* da Ca*a Verde e dnClube dos Jornalista* Espiritai de SSoPoulo. Para' • amcermaçJo de bojeà tarde, i3o convidado* todos oi et-biritas'.

ESCOLA DE APRENDIZESDO EVANGELHO

Acha-se em pleno funcionamento,Bt sede da Federação, esta EkoUdestinada a Buxülar a reforma moraldo* ndeptoi espiritas, • primeira, coraeste caráter, que le constitui em nní-se pili a destinada a [írmiunr otl-mos frutos no campo da iniceçBoespirita.

\ primeira turm», epm 200 iptéa-dlus, já está d» ].» aida do r.n pe-tlodo - Ejtudo do *'ei c Testamento- e a segunda, eom tíO aprendi-le», teve inicio dl» '< do correnterecebendo a primeira nula.

No momento, encer'JT> • ciipad-dade de local e tempo, por paru d»FederiçSo, fotam *uipcr-ai m Imcri-cBes que se reabrir?') entretanto,- caprincípios de «etem..i-i pio?lmo, pn»» constituição da Vrcsira turma.-ONIAO DA MOCIDADE ESPIRI-

TA DE SAO PAULO"A Unlao da Mocldaoe Espirita

de Sào Paulo, fará realizar terça-feira, às 20,30. no salào da Fo-deraçfto Esp'rtta. à av. Irradiação,158 (antiga Maria Paula), mauuma reunlào musical doutrina,ria, na qual usará da palavra osr. Jo&o Coleto Filho, que abor-dará o tema: "Vigiai a oral". Aparte artística estará a cargo tiosJovens da UJVLE.S.P.

A Cia., rua Santa Rosa, 352»,Mario Axléo, rua Newton Pra-do, 276; Maximlllana Alves)Rato — Lelteria, rua J0S0Caetano, 104; Humberto Naa.tale, rua A n. 35 — MercadaMunicipal; Joio Lavloll, ruaD n. 25 Mercado Municipal)José Munhoz Bom Crlatlano,rua G n. 32 e 34; ArmandoSpataforl, rua G n. 27. Merca»do Municipal; Antônio Monza,rua E n. 31, Mercado MunlcUpai; José Lagarto, rua D n.31, Mercado Municipal; Ia»máel de Melo, rua D n. 29,Mercado Municipal; Vlto Ma«etud, rua D n. 34; Achilea Da*uof. rua D n. 27, Mercado Mu»nlclpal; Pereira * Apender,rua Washington Luiz, 314; Ce»zar Menezes, rua WashingtonLuiz, 330; Aleandro Uhlode, ruaConceição, 495; Nunea Valen.to & Cia., Al. Cleveland, 221JA. Nascimento Cardoso, ruaAfonso Arlnos, 125; AlmeidaMonteiro & Cia., rua Alagoas,487; Paulo Daterl, rua Baráode Limeira, 753; Pombo Fer-relra & Cia. "Ceres". rua Du-que de Caxias, 65: FarmáciaGoiás, rua Bom Pastor, 888;Marlno Machlna — Feira daSantana — Caminhão 80468.' •,

Proprietários de barea au*tuados por venderem por pra. .çoa Bunerioresaoa de tabela.» '

por falta de tabelas do precoaiJosé Augusto Rodrigues daCruz. rua Wandenhok n. 4171Carmem Amellns, rua Wan*denhok n. 398; Paiva & Ollvel-ra, rua Bresser n. 1802; JoséMartlnes Vllaverde, rua Con»eelç&o n. 509: Manoel Clemcn-te, rua da Conceição n. 612;José Pinheiro, rua Conceiç&on. 628: Ferreira & Souza, ruaCoiceiçfin n. 632; Manoel daSilva Vieira, rua Conceição n.645; Diamantino Pinto Dlaa,avenida Guilherme Cotlng. n»1551: DomlnRos Natarl. ruaSanta Rosa n. 807; Rodriguesde SudI, rua Santa Rosa n.429: D. Davelori, rua SantaRosa n. 414: B. Bonlsenti Ltda.,rua Cantareira n. 415; Silva *»Noro. rua Benjamln Oliveiran. 38; Amadeu doa Santos, ruaSanta Rosa n. 578: JoaquimPequeno, rua Cantareira n.403; Bar Café Aliança, Alame-da Dlno Bueno n. 226; JoséLeme Valente, rua AfonsoAzlm 11. 69; Erneslina M. daOliveira, rua Carmenil n. 92{Valentim Domingues de Faria,rua Voluntários da Pátria , n. ,1365; A. de Luca & Irmão, rua .Voluntários da Pátria n. 1388{Natal &¦ Frederico, rua Imiriran. 439; Pombo Ferreira.& Çla* .Loureiro Maturb,"prftça Teodo» .ro Carvalho n. 98; Manoel Mon-tclro,,rua, Olavo. , Egydlo n.i480; Sérgio Serafim, rua Gran.feld n> 197; Francisco Portela,rua Capitão Tiago Luz a. 204tBatista Ferreira & Cia., ruaJoaquim Floria no n. 585; Cos-ta & Abreu, rua Joaquim Fio»riano n. 668; Antônio Vaz. pra*ça Marechal Teodoro n. 134|Adelino Rlgesti. rua AfonsoBraz u. 589; Correia St CorreiaLtda., avenida Central n. 720*Nlng Tung Che Wong Yoa..que, rua Bom Paator, n. 1416'Irmãos Tritapepe, rua Domin*gos de Morais n. Í0; Pelegrino..Monla, avenida Nazaré n. 962|Manoel Pires Almeida, rua Se-nador Flaquer n. 57; Borges •Araújo, rira CèJ. Armijo n. 354; .Sgarbl A Bonaço, rua CapitãoTiago Luz n. 162; Bar da niaAdolfo Pinheiro n. 202; Souza4 Franco, largo 15 de Mato n,150; Paullno João Cordleli, ruaAdolfo Pinheiro n. 116; Ama*ro Pontes, rua Senador Fia.quês n. .61; Antônio Escudero.largo 13 de Maio n. 162; JalmSdo Espirito Saríto,' áVe'nídáAdolfo Pinheiro n. 94; Vlcent»de Oliveira, rua Duarte de Aza*vedo n. 208; Manoel' Ramos, 'avenida Lins de Vasconcelos ;n. 1113; O. C. Rodrigues, ave-nlda Lins de Vasconcelos n. ,199; E. Santos, rua Teodoro)Sampaio n. 4; Tito Marquesda Rocha, rua Mamora n.728; Manoel Rodrigues daCruz, rua da Graça n- 668{Santlno Serrano, rua CostaAguiar n. 1253; M. T. Car*:valho & Filho, rua São Benton. 95: Café e Refrescos Alham.bra. rua Quitanda n. 161; Bare Café Barbosa, rua Direita n,30; Café Popular Ltda.. rua 19de Novembro, n. 70; Bar e Ca*fé Tancredo, largo do Tesouron. 27; Bar e Restaurante Ja-cinto, rua da Quitanda n. 123;Lelteria "Londres" Ltda., ruaQuitanda n. 145 e J. M. Go*dlnho rua Libero Badar4 n.340.

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PAGINA 12JORNAL DE NOTICIAS

DOMINGO, 1 DE JULHO DE 1950

PARADACENTRO INDUSTRIAL E FABRIL DE GRANDE IMPORTÂNCIA. -I

ERCADOSSinopse do dia

MFUÇADO DE CAFÉ* EM SANTOSDISPONÍVEL -Os Srabamo» do mercado care«ro que

WÊmÊêmsmm

7.- í- -

fii^ição do^compradorcs^nltra-rnan Pelo taM <^Cam;

i que é Omais de

barqucs :no porto

, As baseualidades,

nos"," CrS 188,1)0; Moles, Cr? 185,00;. Estritamente, mola;, Ul

de vajores no porto, tendo os <»f Pa^os u'gociados-^^mmmMmmmlotes corridos segundo »s qualidades,

*fflfflBfflriS?!? o"JSt * «t» «>*.pressntou as seguintes ™taÇ°esr;ontrato «„»> Contrato «C<

Musiia Comp «—-

j ih •• Nominal

Ssto^Wmbro':'::::... g«»s«Janeiro a Junho de 1951 .Julho a Dezembro de 19ol

P^EÇol NO VDÍSP0NIVEL

- Tipo 4 Cafés .

180,00; Duros, Cr» 175,50; Tipo 5, Rio, Cr» 159,00.

SístÔtisPONIVEL -.Segundo o Sindicato. Jj.

Corretores de Café, as vendas do d a 30, íor.m de 17.89» sa-

cas, perfazendo o total ctomôe. 771.502 saca-

NominalNominal

190,00193,50190.00189,00

Vend.191,1)0194,00198,00190,00

Cafés mole», cr*

138,00 * 140,00130,00 * 135.00145,00 a 150,00

NominalNominal

147,00Nominal

168.00 a 170,00Nominal ¦

200,00 a 210,00145,00 a 165,00

Nominal

CÂMBIOBAO PAULO

O Banco do BrasU lUou rb »e-

(Ulntes trarts para compra:»/Nova Yort _ ^.Mlondres (pronta) ..Buenos Aires (peso)Montevidéu Cnpenhague (coroa) .fcrfwolmo (coroa) ..Bruxelas (tranco) ..JMns (franco) .. .,Berna (vista)IJsbon (vtBta)CcrOn checa .,âmsterdam .,

51.40.402.04.006.47.18í.63.683.55.310.36.420.05.254.24.030.63.340.36.764.82.08

Para venda:í/Nova TorltLondres (pronta) ..La Paz (peso) •• ••Buenos Alrce (peso)

W.7282.41.600.44.572.08.48

Montevidéu 6.69.77Madrld . ..' l-™-*Copcnhugue (coroa)Estocolmo )coroa) .Bruxelas (franco) .Pari» (tronco) .. .Berna (vista) .. .Lisboa (vlnta) .. .Corta checa 3.37.44Amsterdam 4.91.53Peru 1:a0

— Ouro: compradoere 20.81.'6a grama.

2.73.593.62.090.37.780.05.J54.35.390.65.72

MERCADOS ESTRANGEIROSFech mt.

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6.72S.07 75

12 2310 63

»;»139 M

14 4719 3219.9830.6680 35

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NOVA YORK, 1 (Pancomtel)tlLouilié» . «Mnmrrm •• «Rio de Jandrotlbuenn» Alre»iiMnnievIdeu«Pari» - . .. ,tiEerua ••¦ Estocolmo •• •• •• i«iMadrid -. •• •• •• •«iLInDna .. .. .. .. ..aiBi-lglcs .. ¦tlAiuuerdam .. .. .. ,

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CEREAISCOTAÇÃO OA BOLHA DB

CEREAIS OR 8. PAl'LODisponível

ARROZ «0 «jniLOSAmarelão, -«tra . 280,00 a 265,00Kem, eBpeclal . .' 830,00 a 24J.0OIdem, euperlor. . 220*) * 230,00Agulha.- extra . . a0.00 a 215,00Idem, especial . •. 190,00 a 200,00Idem. »uperlnr . . 1Í0.00 * 180,00Blue Rose, esp. . Womtnal

. Idem. de l.a . . f»i>ui.iialIdem. úa 2* • . . Bomln»!Japonês ou Cat. . NominalIdim. ii* i a . . . Nominal :Idem, de 2.» ... Nominal3|4 d* arroa . . . 115,00 a 125,001|2 de arroa . . . 80,00Quirera de arroí 65,00

Mercado calmo.1TE1JAO (60 ks.)

81 d» seca RnvoBico, de ouro, esp. 120,00 * 125,00Chumblnho, esp. ,Idem, comum • ,Chumbo, esp. . <Idem, comum . .Jalo, especial . .Opaco, especial •Idem, comum . •Rozlnha, esp. . ..Idem. comum . .Roxlnho, esp. . .Idem eomum . .Idem, Paraná (es-

pcclal) ....Mercado calmo,

MILHO t«0 as.) nnvoAmarelinho ... «2.00 a 64,00Amarelo ..... 88.00 a 69.00Amarel&o .... «8,00 a 59,00

Mercado calmo.BATATA

Amarela, esp. . . 260,00 » 270,00Idem, de l.a . . . 220,00 B 230,00Idem, de 2.a . . . J80.00 a 190,00Idem, de 3.a . . . 130,00

Mercado frouxo.AMENDOIM (26 *s.»

Especial NominalComum ..... Nominal

Mercado calmo.MAMONA (quilo)

Mlud» -niuiii*!Media ...... Nomln»!OraudB ..... Nominal

Mercado firme.FARINHA DB MANDIOCA (60 kajBranca, do Estado 72,00 a 74,00Idem, do Rio Ode. 73,00 a 75,00Torrada, do Est. . 85,00 a 87,00Idem, do Rio Od«. 85.00 a 87,00

Mercado calmo.LENTILHA (60 Ks >

Naclnnal .... BominuMercudn: *|c,

ALHO (quilo)Naclonn) .... nominal.

ALFAFA (quilo)Estado, sup. ... NominalIdem, de 2.a . . . " Nominal

M tcailo firme.CEBOLA

Pcra, do Rio Ode. 250,00 » 260.00Mercado firme

ACUCARBAO PAOLO

CntocSo do disponível d» Bois»4e Mercadorias!Refinado, extra .. .. •• •• 230.00

Do Norte:Cristal .. » Í85.30SomenoB .. .. •• 184,80Dcmcrara •• «• 177,80Mascavo 16u-S0Dn» UBlnas do Entndot

i posto vBgfiocRefinado, extra .. *0(l,T0Cristal • W8-*"Dn aiucadlsta para o v»-

rejlstn ou ind.;Refinado extra .. .. .. .. 227,30Cristal .. .. 1&5.20

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Novilho* gordos, tipo :'Oon-sumo"

Idem, tipo "Marrocos" ..Vaca* gorda*, especial* ..Idem. regularei

Mercado em B. Paulo:Bovllhos gordo*, tipo "Con-sumo"

Idem, tipo "Marrocos" . ..Vaca» gordas, especial» ..Idem, regularei . •• •• ••

84,1080.00T7.»0Tí,U>

«0,0084.00«4.M84,00

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te 8. Ptulo(Saca» de 60 ks.)

Pur» (80% ttlgo «gentín»* 90% trigo nacional) . 182,00

Idem, eom 5% d* ml»tui»ae raspa d* mandioca . 178,90

MILHOChicago, l.o.

Ptcnatsento

iPreeo por Bushtíl fl* 80 Uora*)Julho 1-M-SI*Setembro 1.48.1|8Dezembro . •• •• •• •• -1.4»).í|*Marco *~' Mercado estável.

METAISNova Tora, l.o. j

PecnamentoCobre eletrollUco . . 20,oO Cl»Chumbo . .• •• 21,00Zinco .. .. .. .. •• •¦ •« MiM

0$ trabalhos na Igreja Mossa Senhora de LourdesMilhares de fièÍ8 viritam, todo ano, a padroeira - O valor de tua templo na

formação de nossa gente ,

Fausto Filho Cootiono bateu todos os recordesAlmoço de confraternização dos "maiorais" da publicidade do JORNAL

DE NOTICIAS_-_»_^——?!!F''"'T^!Z!S£SSi!SSI!!!!!FT^ I

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Terminada a etapa corres-pondente ao mês de Junho dasvisitas aos bairros paulistanos,foi realizado o computo do vo-lume alcançado tndlvldualmen.te pelos principais colaborado-res do nosso Departamento dePublicidade José Rulz. Wal-ter Silva, Ápparecldo Mendes,Calo de Almeida, José Maga-Ihães e todOB os que mllltam noreferido eetpr vitoriosamentecriado em nossa Imprensa eatualmente sob a chefia daque.le primeiro.

Desde os primeiros dias deJunho, embora ÁpparecldoMendes. Walter Silva « outros,se mantivessem competidorestemíveis, todos daqui da casaesperávamos pela vitoria deFausto Pilho Coutlnno, que setem revelado duma tenacidadee capacidade a toda prova.Mas, o que a turma nao conta-va é que Fausto Filho Coutl-nho fosse além dos prognostl-cos, logrando ambos os prêmiosdo mês.

Para festejai1 o feito, o» cole.

gas de Fausto reuniram-s»1num almoço de confraterniza»ção, no Restaurante Globo, darua Libero Badaró, em qo*vencedor e vencidos manlfes-taram suas impressões sobre Otrabalho desenvolvido durant*Junho ultimo.

No clichê, Josô Rulz faa •entrega dos prêmios a FaustoFilho Coutlnho. que se áctífcacompanhado de sua esposa. Achapa foi batida pelo fotogra*fo dos bairros. Rui EduardeCosta. '

E Inegável o valor do tim

templo sagrado na formação

moral e espiritual de um po-vo. Desde os primeiros diasde existência do novo mundoo signo da cristandade foiaqui plantado, perpetuando-se através de gerações e ge-.rações^ numa demonstraçãoclara do espirito religioso dopovo brasileiro, que tem nosensinamentos do Rabino daCaliléia. um oráculo ineago-tavel de fé e amor divino.

Este é o trabalho desen-volvido pela Paróquia deNosso Senhora do Lourdes.fundada Ia pelo ano de 1939,

por D. José Gaspar, estandoa sua frente, atualmente, opadre Francisco Volkers e opadre Clementt Dettmar, queestão encaminharido as obrasda igreja, sendo as mesmasde grande necessldado emvirtude do grande numero dedevotos de Nossa Senhora deLourdes, tanto da Capital co-mo do Interior.

O movimento torna-se ln-tenBÒ por ocasião, das quer-messes, que se realizam nomês de julho, nos dias de sá-bado e aos domingos.

O dia 11 deste mês < de-dlcado a Nossa Senhora deLourdes, razão pela qual de-

votos dos mala longínquoslugares para aqui se dirigemno Intuito de agradecer àmlagrosa santa as graças re-cebldas, trazendo esta oca-slão doentes e outros, querecebem esperançosos a ben-çam. .

Este é o tempo de reme-morar os mais solenes ritosque os' paroquianos acompa-nham com a mais fervorosadevoção. A nova construção,projeto, dos vigários, terá es-paço necessário, senão rela-tivo, para abrigar todos osdevotos, sendo pelo expostouma das maiores Igrejas daCapital paulista.

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Principalmente tendo-e* emlista o alto custo dos sutomovel»é Indispensável cerca-los de to-dos o* cuidado*,

Ai está a razão da boa conser-vaçao a que devem ser Bubmetldo»todo» os tipos d* veículos, quefreqüentemente, devem passar porcompleta lavagem, precedida, logomal», pela lubrificação, Incluindoai os óleos, graxas • o mais que sedizer necessário.

K' Isto o que se propOe lazer o' Po«to • Petlz", de proprledod» donr. Manoel da Bllva Petlz, Insta,lado a. Avenida Álvaro Ramcc,n.« «33.

Sem duvida, um dos mais eom-pletos de Sao Paulo, montem umcorpo do operários prontos- n exe-cutai qualquer serviço concernen-te so ramo: trabslbos mecânicosgarantidos, secundado» pelaB att-vldades elétricas, ajustamento etrocas de peças. Sao Paulo pelogrande movimento que apresentaOs veículos, tem nestes postos o»mais eficientes auxlllares ao seumovimento cotidiano.

E para Isto o cliente sentlr-se-6satisfeito encontrando um postocom equlpagem completa parefazer lavagens, lubrlflcaç&es, mu-dança* d» óleos, engraxamento*.

«ervlços estes executados a con«tento pelo "Posto Petlz", possui-dor de uma equipe de operário»conhecedores de todo o mecanla-mo doe autos, dado as sua» espe>clalldndcs, com grande priitiua ad«qulrlds em longos anos do ativl-dade;

Graça» a honestidade e rapld<adoe trabalhou feitos no poeto emquestão, dia a dia vem aumentan*do a sua clientela, que multa*vezes sol de bem longe para de-posltar naquele posto o seu carro,na confiança da mais corretaatenção.

700Crt

195,00 195,00

220,00 220,00

0s lavradores esperam ansiosos oreajustamento do preço do arroz

Continua dependendo de *o!u-

(áo satisfatória o problema do ar-jroz. Os rizicultorcs deste Estado,após inúmeras reuniões nas quaistomaram parte ativa os representan-tes de ioda» as classes produtoras,enviaram um memorial ao presi-dente da Republica, salientando anecessidade de ser amparada a

produção por via de íinanciamen'Io adequado. Naquela ocasião foiestipulado o preço minimo de Crt120,00 a saca de arroz em casca,

para o produtor. Atendendo este

pedido, o presidente da Republicao fez em parte, uma ve» que •financiamento pleiteado, foi dado

para o produto posto no porto de

Santos, o que eqüivale a dizer quedesaparece o quantum pedido pa-ia financitunenlo, porquanto •»

despesas decorrem, até aqui por•onta do produtor.

Contra essa soloçao presidencialte manifestaram de pronto o» pro-dotore» de «rro» do Estado, qo«desejam as mesma» base* d* fl-

uanclamento, na* fonte* de pro-doçáo, o que quer dizer, sem de»-

pesas de transporte».À medida que o» dia» vio pa»-

undo mai» »e *gr*M » *itn»çâo

dos produtores, qoe *Jeg*m «riu*-

fio Insustentável, em virtude de ¦

decisão governamenUl que finan-

ela o proitoio • 12° cnBtir°*

FOB, ter animado o» atravessado-

res o e*pccol»dore» que procorara

tmm «Guarda-Roupas» para operários

adquirir grande» partidas do pro-duto a preço» vi».PROSSEGUEM AS RECLAMA-

COESOntem à tarde, na »ede da FA-

RESP, tivemos oportunidade deconstatar o recebimento ininterru-pio, pela entidade, de telegrama»,cartas e ofícios de lavradores, re-clamando contra a situação doml*nante, e apelando para que a FA-RESP providencie junto ao» podo-rea publico» federais para que ofinanciamento seja autorizado ao»rizientores, na base de 120 cruzei-ros, no Interior. Dentre a cor"respondência recebida, destacamos:da Cooperativa Rural de Batatais,Associação Agro-Pecuárla da re-gião de Salto Avanhandava, Amo-citção Rural d* Tabapuá, Associa-ção Rural d* Cafekndia, A*»oeia<ção Rural de Ribeirão P/eto, At*•ociação Rural de Tanabi, lavrado-re» de Capão Bonito, AtsociiçloRiral do V*le do Tietê, Associa,cão Rural de Pariguaçd Paulista,Ataociaçio Rural de Botucatú, As-«ociação Rural do Vai* d* Ribei-x», Associação Rural de SãoJoão da Boa Vista * AtsocUçi»Rur*l de Ver» Cruz.

Esta» entidade» que »áo filiada»à Federação da» Anocitçôe» Ro*rai» do Estado de São Paulo, marrdaram copia das reivindicações em¦preço, »o ministro da Fazenda •demais autoridade» federais. _

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DOMINtíO. 2 DE JULHO f>É1950 JéÜNAL 0V5ÍOfiÍÍÍ.Íá PAGINAIS

Classificado o Brasil para as finais da Copa do MundoO SCRATCH NACIONAL ELIMINOU ONTEM À TARDE A BEPRE-

SÉNTAÇÃO DA IUGOSLÁVIA -4VM TENTO EM CADA PERÍODO,DE AUTORIA DE ADEMIR E ZIZINHO -- COM ENTUSIASMO, FI-

BRA, SACRIFÍCIO PESSOAL E MELHOR CONDUTA, OS BRASILEI-ROS LOGRARAM SATISFAZÈK:.TOTAtMENTE O DESEJO DA

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REGULAR

O tjuodro ds Ivoorfatrfs. foi ontem vencido « «»m»»»od» pelo Brcsll

Atividades do tênis paulistaHoie a segunda disputa da taça "Alcides Procopion entre o Tênis ClubeH°íe SÉ e » m H.raci. BerUnek -jO*-W»

enfrentam-** hoje. nas quadro»da Soclndad» Harmonia de Tenls.

os tenistas d» A A A HoracioBerlluck e o* do Tênis Clube Ara-

raquarenso, em Jogos da 2.a

disputa da Taça «Alcides Proco-

pio». Na jornada inicial doaoe cer-

tome, realizada cm Araraquara,venceram os representantes do C

C. Aiuruquarensí!, numa luta In-

teresainto e equilibrada, por 3 a

2 Desta vez, os acadêmicos cul-

daram mais do seu preparo e ca-

too em olimos condições técnicas.

Confiam, assim na vitoria, quoTlrA estabelecer o empnte. nms re-

conhecem o valor doa contendore",admitindo, por ta>. <- ponsibill-dade do aeu segundo exlto,adespeito doa esforços quo Irão

empregar para evita-lo.Os jogoa serio realizados, os

9 horas, nas quadras da Hurmo-

nla de Tenls. cpresentando-ae aa

duas entidade* com os eegulntcsraquetistas:

Araraquii.rcnr.e - Feri ao, Rena-

to, Amorlm, Fernando e Casal-

"V A. A. «llorach» Berllru-k» -

Frlsonl. Ayoub, Barbirto. Ornar e

Valdo ou Nadlo.Sèrao disputadas quatro parti-

da» simples e uma do duplas.

PINHEIROS

Tara os Jogos dos campeonatosinterelube» • da V. P. T.. o Pi-nhelros solicita o compareclmentodoa oegulnte» tenistas:

Torneio d» Barragem — Hoje.as 9 horas: Werner Flschor VS.Werner Mltteldorff, Aldo Rablo-ello vs. Sebastião Lopes e ErlchNlemcr va Alberto E. Themudo,

As 10 horas: Albrecht Heuel vs.

Helrhar StelnhopB. Herbort Dlou-hy vs. Emílio G. d'Almeida, LuísMendes Rodrlsues vs. GuenlhorF.urzlnff e Nelson Ambrs. Cnstravs. Rui Sodrí.

* oireturt» do Hervlçt- d»

rrunulti remim-nd» «»» BWtl-listas n us«< de tarol» liirei-u\ ootte im nihrtltuicftr • ou-•Una & O 1 T *¦•- °"t*' "™°evitai e tiartiltw » *•<"* »¦»nanellcir dr P"-r paulistaque e merecedoi de «nesegr •

rrnninillldade duraot» O «orepOUSO

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TAULISTANO

Campeonato permanente deClaMillcnçã-

Em continuação do campeonato

permanente do classificara o do

Paulistano, devem, ser realizadosos seguintes jogos, ute o dia 4

do corrente: Paulo Stmóos v*.

Ernesto Schwerlncr. Taufiit Curyvs. Carlos A. Guedes. Ary Carva-Iho vs. Ernesto necht. Jorgo Gui-

moraes vs. Flavlo Caluby. JorgoA Belio vs. Menottl Comi, GuldoCatanl va. José Jaçqbsen Neto,

Antônio Mnrtelll F. v*,.,KuausBlumenfeld. Ivone Coro vs. ZeütaJ,B Nogueira, José C. Ostcror vs.

Roberto Aratangy. Nelson Bool-

nalm vs. Raymundo Soares. Jorg*H Breul vs. Albino Cordeiro, Ro-

bèrto Britto vs. Audró Osser, Eu-

clides Cortez vs. Eugênio Araujo.Hans Sieler vs. Celso V. Dona,T."rtw'k F'"Va-/.trumf vs. ErnestoGlullano. Rubens C. Costa «s.

Masslnq Guorrinl. Manoel Almpl-da vs. Estevão Dlamsnt, MariaI T. Piza vs. Lívia Batigranue,Morílque Duprí vs. 'm'\''"""""¦

Nlcla C-. Silva vs. Mario /."da i.

Aguiar, Lula T.lcbeidclud vs.. Eras-mo Amarei a Rubens Cyro Costa

I vs. Joan Luiz Blzo.

i •-¦¦--Ante, a péssimaatuação desenvolvi-da'.pcld seléábiiado tiràsilãro na velejo,,,de quarta-feira, contra a Suiça, toma-se pela sua sorte no coUjo ds ontem,contra a Iugoslávia, quer porque fora."bastante forte o golpe moral que ele so-frera, quer porque os eslavos, mui justa- (mente, eram apontados, com os nossosrepresentantes, os mais sènos concor-rentes da cliave. Ademais, sabia-se quesomente o triunfo nos colocaria nas fi-pais; enquanto para o valoroso conten-dor bastava apenas o empate. A situa-pão, criada pelo ponto perdido numa jor-nada completamente negra, era aflitiva,muito embora o "m-atch" patrício c<m-tosse, como realmente contou, com *»-.condicional apoio da torcida. Pesava ain~>da, para aumentar a responsabilidade do,

futebol brasileiro, o fato de não poder-mos contar com todos melhores playersypois alguns estão fora de condições ft-;stcas, pelas contusões sofridas em ojt-%iras pugna*. Assim, mesmo jogando em':sua casa, o selecionado patrício precisa^va fazer muito para que o nosso espor-ite bretão ndo sofresse um abalo profnn-\do, de repercussão internacional.

Felizmente, porém, agora tudo es-1-ti melhor. O horizonte está maisUm.pi-ido. Com enormes sacrificios, o "onze

nacional conseguiu atravessar tão duro.obstáculo. Lutou o quadro oponente com]todas as suas forças, com todos os seus.recursos e com revigorado entusiasmo.'Em nenhum instante da luta se mostroumenos dedicado- Ao contrario, sempre,foi forte e digno das recomendações gne;o tornaram quase um espantalho para^a nossa rapaziada. Mas, mesmo assim,'ele caiu vencido. Triunfou a seleção do.Brasil por dois a zero. Foi uma vitoria,nidismt.ivclmente magnífica, não tantopela técnica, ou pela beleza dos lances,mas, mais, pela significação. Triste figu-

ra teríamos fcitd.yia quarta Copa doMtiíidò^èffosserruoè áiminddôè áhteà dasfinais, não só pelo favoritismo com queforamos por todos distmguidos, comotambem porque cabia ao Brasil, sede docertame, demonstrar ao mundo o altonivel do "soecer" sulramêncano. Aameaça, porém, foi desfeita. Está o fute-boi brasileiro nas finais do campeonato.Formará entre os quatro que se digla-diarãoparaa conquista do cetro. E isso,justiça seja feita, devemos quase, oumesmo exclusivamente, aos jogadores, osquais, com sacrifícios, transformaramuma luta eiwvante, qut provocou acuriosidade em todo o pais, num tríun*fo retumbante, de expressão soberba, eo-mo se fora o da conquista do melhorposto do torneio. Eles se divorciaramdos erros da direção técnica e demons-tráram não sentir a ausência do apoiomoral dos dirigentes nacionais. Senti-ram, porêni, o calor da torcida e com oincentivo desta, correspondendo integroumente, fizeram até sacrificios. Atravésda luta, foi possível sentir que as de-ficlencias de ordem técnica foram supri-das pela dedicação. E foi assim que nãose viram muitos dos erros anteriores^foi assim que os jogadores nos deram asatisfação tão desejada. Parabéns, por-tanto, aos reais artífices da grande vi-toria.

E' preciso, porém, que^etes não seembriaguem com o feito- Mais do queantes, é. imprescindível que tenham emmente agora que outras jornadas virãoe que elas. serão, positivamente, muitomais duras, muito mais exigentes e mui-to mais importantes. A reação empreen-dida ontem, deve prosseguir, porque pon-co valerão os esforços feitos so a repre*sevtação pátria cair no próximo oosta-culo. depois do qual não sabemos se na*verá tempo para outra reabilitação.

Ademir, Mancca, Juvenal « Barbosa, qnottõ dos elementos

do Brasil

que IntFflrerram ontem o selecionado

: Numeroso publico esteve

presente ao Estádio do Mara-

Contra a Bolívia=====z dòTJmguai

a estreiaO vencedor se classificará para asU venceaor

^ ^e Reader na arbitragemsuiwdo da.contenda, tanto mais

uruguaios estão

finaiTlDispostos os bolivianos a surpreender os orientaistinaih ^

BelQ Horizontc 0 cotejo

Estrelam hoje 05 urunualos no

Campeonato Mundial de Futebol

enfrentando 03 bolivianos. nO

Estádio independência, em Belo

Horizonte. Oom a desistência oa

Escócia e posteriormente da Pran-

ça, a chave encabeçada pelo u™.

gual ficou reduzida a dois por-

ttelpantce, Na partida desta tarde,

eert decidido a qual dos dota

caberá ingressar na disputa do*

tocos finaisDIFÍCIL ÜM PROGNOSTICO

! A rluor. o» orientais poderiamPcr considerados favoritos, mas te

recordarmos que no Campeou»»

Bul-Amerlcan» de 49 a Bolívia

dorrotou-os, e se consldoraroioj

quo este certame t*ni proporclo-nado a» mais extraordinárias sur-

presas, seremos obrigados a convir

que qualquer prognostico será ar-

ilscado. O certo é Bsuardar o re.

que boliviano» •bem preparados • dispostos a dar

o máximo para ter a honra do

chegar as finais, o que, sobretu-

ao para os representante» da Bo-

tivla. serl» «xtrematuento honro.

so, neste certame de que parttcl.pim as melhores «eteçoea 4o

mundo.QUADROS

ORUaOAI: Maspotll MatlanGnuzalez e Vllcnes: J. O. Uou-rate O. Varela « Andrade; Brt-

tos. J. Pores, Mlguez. ScUlaflno

e Vldol.DOLIVUl Outlcrrea Busto-

mante » Orro*; 'errei. Valendoe Grocco; Algaranaz. Ugarte, oa-

.purell. Benigno e Maldonado.ARBITRAGEM

Dirigira o encontro a arbitrobritânico Ooarge Reader. IpM ;-ti**^-.j.Ãív/.v^^v»; -¦ ' m>-:--¦:¦ '¦ '¦

Ea------*»--'K—__ -—-"'- * "

Tarefa dificü_do Ipiranga

O alvi-negro peleja esta tarde em Araraquara

contra o Paulista

A representação da Bolivia, que hoje à ^fJ^V^Vrlluai.

cana. Cerca da'150 rriil pessoasacompanharam lance por lançoda empolgante peleja, incentl-vando e toando, todo seu apoioao onze nacional. Tudo contrl-bulu para. que o Brasil..eeca-passo do dissabqr da desclassl,:flcação, quo fot evitada peloesforço pessoal aliado à fibra eao entusiasmo A tambem à II-

gelra vantagem de classe. To-davla. apesar da conquista domagnífico feito; o conjunto na-cional.-tecnicamente, nâo*folsoberbo. Variou Jogadores náoestáo na plenitude de sua for-ma e por isso não renderamde acordo com suas reais pos-slbllldades. Q triunfo obtidoontem, foi mais fruto da von-tado dé vencer o dos sacrifíciosfeitos por todos'. A Iugosláviafoi sem favor, o adversáriomais difícil dos brasileiros.Suas vitorias ante o México e

a Suiça, foram! convincentes •

acreditava-se que daria multotrabalho ao Brasil. Isso. dsfato, aconteceu. Os Iugoslavosforam dominados pelos brasl-loiros, mas lutaram com decl-são e coragem desde os primei-ros minutos dá peleja. Os na-clonals quase : que reeditaramaquela performance no Pa-caembu no que. concerne à ma-neira de atacar. Perderam

preciosas oportunidades damarcar. Com dificuldades lo-

graram abrir a-defesa contra-ria e falharam'bastante nosarremates, demonstrando pea-slma visão. Poderia o Brasil,ao Invés dos dol sa zero quelhe deram a vitoria, triunfar

por contagem mais dilatada eela seria Justa, porquantoSempre tivemos melhores inl"piativas. O apoio da Unha me-dia foi magnífico, mas o ata-que, novamente, não se cora-pletou. Maneca e Chico des-

perdiçaram lances que deve-riam ter sido convertidos emtentos. O trio atacante, po-rem. soube desempenhar suafunção, levando sempre o pe-rlgo pára a meta da Iugosla-via. Bauer, Danilo e Blgod»estáo em boa forma. Toda-via, a zaga causa apreensõese o ataque necessita de dois

ponteiros mais decididos.

GRANDES ESFORÇOSDesde os primeiros minutos

da peleja notou-se s disposi-

çáo dos brasileiros de conquls-tar a vitoria. Corn passeslongos e em profundidade,atacava o conjunto nacionale com bons resultados. Era atática mais acertada e quedava melhores resultados. Osiugoslavos, para embaralharo ataque nacional, recorriamao Jogo viril. Seu Intento, po-rem, não logrou sucesso, por-quanto os brasileiros, bemorientados sabiam entrar com

decisão e disputar cora cora-

gem. levando vantagem. M"l-

to apreendemos ante a Suíça

e foi de posse dos conheci-mentos que adquirimos quenão facilitamos. B contra os

visitantes de ontem. Estes,

porem, não foram desleais.Procuraram sempre cooperar

para que a desolplina não

fosse empanada e com isso

¦'•¦ o IptratiRfi. dnndo eootlnuaçaoa ecrio do Joiros amistosos que« equipe fio Paulista V> C. qwvem disputando, atuará esta tarda

na cidade de Araraquara, contra

pertence ft Secunda Divisão do

Profissional», da K.P.K Na tarde

da sábado ultimo, o alvl-nerrro da

ínulstOU tacllvitoria ante o Santos, no campo

da rua Sofbcabonos. Na peleja do

hoje os Ipirangulstas desejamconfirmar nqtu-le resultado, apo-sar de reconhecerem no Faull3taum adversário dos mais ptIrosos.O quadro orb-ntiido f>or Cnrro cstAbem preparado é devera ter molauma atuação convincente. .

A EQUIPEA equil>« lplransulata nSo so-

frerA alt-raçoe* para a peleja i9liojc. Estaria, em açfio todo» o»titulares do «veterano». Chuna

que vem corrjandandu o ataqueesta em boa forma e os dem»l»elementos tambem eBtAo em con-dlçôea favoráveis. O quadro ser*este! Osvaldo: Glancoll e Home-ro: Relmlro, Relnaldn s DematLlminha, Rubens. Cliunn, Blbe. sPaulo.

André Garcia Martins, cer* oarbitro dessa peleja.

"- brasileiros

iiação a seleção ingtesaji

multo contribuíram para obrilho do magnífico espeta-culo.

O PRIMETRO TEMPOA Iugoslávia Iniciou o pre-

lio com dez elementos.. O meiadireito, Mltio quando entravano campo bateu cora a cabeçanuma barra de ferro do túnele teve que ser socorrido. So.mente aos 5 minutos é que oreferido jogador entrou emação. Decorriam apenas 3 ml-nutos do embate quando foiaberta a contagem. Zizlnho eAdemir trocaram passe e ocentro avante na entrada da

pequena área atirou com. flr-mçza no canto direito da metade Mlkuchitch marcando eape-tacular tento. Depois da mar-cação desse gol os brasileirosrecuaram e disso se aproveita-,ram os iugoslavoB para atacarobrigando Barbosa a praticarboas defesas. Aos 23 minutos,Chico, completamente livre, re.cebeu magnífico passe de Ma-neca a atirou fora. quando ameta estava à sua disposição.Pouco tempo depois foi Ade-mlr quem atirou fora outraoportunidade de elevar o pia.carde, depois de fintar brilhan-temenet o arquelro. Não desa-nimaram os nossos e continua,ram travando empolgante due-lo com a retaguarda adversa-ria. Maneca e Chico, nos der.radelros minutos do primeiroperíodo voltaram a fracassar,terminando o primeiro perlo-do com a oontsgem de 1 a 0

para os brasileiros,

CONSOLIDADA A VITORIANo período complementar os

brasileiros mantiveram o mes-mo "traln" de Jogo e obriga,ram a defesa Iugoslávia a sedesdobrar cm esforços. Aos 3minutos Zizinho, marcou umtento que foi anulado com acer-to pelo Juiz, de vez que Chico

estava Impedido. Não desanl-muram os brasileiros e contl-munam a atacar. Aos 10 ml.nutos o zagueiro Horvat. ater-rou Ademir dentro da área

pratidando penalidade máxima.O juiz, porem, nada consignoumandando cobrar a falta forada grande área. Aos 12 miuu-toa, os iugoslavos tiveram boaoportunidade de igualar a con-tagem. Todavia Tomatchovitchnão aproveitou a "furada" deAugusto precipltando-se e atl-rando fora a bola quando saencontrava frente a frentecom Barbosa. Aos 18 minutosAdemir invadiu a área e chu-tou com violência contra atrave. Finalmente aos 24 ml-nutos Zizlnho marcou o segun-do e ultimo tento da peleja.Danilo, recebeu de Bauer eserviu

'zizlnho em proíundlda-

de que atirou rasteiro vencen-do o arquelro Iugoslavo. Coma contagem de 2 a 0, para osbrasileiros e estes sempre naofensiva terminou o prello.

OS MELHORESBauer íol o maior elemento

em campo. O médio sâo-paull*

no foi perfeito na marcação •no apoio do ataque. Danilo.Bigode, Ademir e Zizinho tam.bem tiveram magnífico deàem- ;penho. Na equipe iugoslava o '

arquelro Mikuchitch. seguidode Horvad, Tchalkowskl e Vu-kdas foram os melhores. ,

OS QUADROSBrasil — Barbosa; Augusto

e Juvenal; Bauer, Danilo •Bigode; Maneca, Zizlnho, Ade-mlr Jair e Chico.

rUGOSLAVIA — Mikuchitch IHorvad e Breketa; Schalko.wskl Iovanovicht e Djavitcht,Vukdas. Mltic, TomatchovichvBobe e Tchalkowskl H.

O JUIZB. M. Grifüts, do Pais., .d»-

Galles. foi o juiz. Sua atuaçãofoi regular, uma vez que náose mostrou preciso na marca-

çáo de faltas e na repreensãoao Jogo brusco.

A RENDAFoi quebrado novamente o

recorde de arrecadação em Jo-gos de futebol na America doSul. A renda de ontem, no Es-tadlo do Maracanã, foi ds .*4.565.00 cruzeiros.

Motociclismo em In ter lagos

Disputa-se hoje à tarde o II CampeonatoBrasileiro

3ob o patrocínio aa Conreaera-çlto Brasileira de Motociclismo, aF. P. M. promovera hoje a tarde,na pista de Interlagos, o II Cam-

peonato Brasileiro de Motoclclls-mo, com a participação de cincorepresentações: SSo Paulo, Olstrt-toPederal, Rio Grande do Sul.Minas Gerais e Paraná. Paulistas« cariocas sao o» favoritos ds

Os britânicos enfrentam os espanhóis, hoje à tarde, no Estádio do Ma-

racanã - Basta o empate aos ibéricos - Galeati, da Itália será o ar-

bitro — A constituição dos quadros

REUNIÃO DO T. J. D.Esta marcada para quarta-feira

mala uma reunlüo do Tribunal deJustiça, da Fcderuçio Paulista doFutebol. A thrta do» denunciado»4 a seguinte

D» Paulista V. C. de Araraqna-n — Antônio Alves Marinho.

Du (ilnaslo Plnhalrrue d" E. A.— Domingos Bainha Lopes.

B„ RI» Pardo F. C. - RichardPedrorelll e Bemardlna B. doa8antos.

Da A. A. Ponte Preta - Onofrede Souza.

Se C. A. Vetorantlm-.— Angrh>Romuln Lava. , ..., ,,..-

D(i Carta B. O. — Aleir Ro««Lima.

Dii C. E. Monte Aiul — JorgeP.lme.

D« Tupi F. O. — Lttla AugustoNery.

Do E. C. Nornrslo — Adolfrl-«es F. Novnl».

De IVitafoRo F. C. - Ainer-lCO¦atorõSo e Jos« da Silva.

De Cnrlntlan» T. C. — AhlonloTJlan.

Do Bauru A. C. - Luclo aosSantos.

D» A. A. B. Bento - AhllloAl-T«s do Carmo.

Pela segunda vitoria lutarão os americanosDe «aerraç; r.p.nsabiUdad, ^^^ES^ütt

'

Aim*»?^ os anques chegar as finais — ^ lormav m&u lnterewntetAlmeiam os ianques chegartorcendo par» «»• » torístsas,Em Pernambuco Jogarão «•'»

tarde »• wrt*e»tMoes do Chll.

, do* Estado» TJnldoi. P eneo^-

tio desperta enornn lnter^J°*

nrjrte-smerlcano* r-^porciona-rem a mslor aurpresa de*t» e*m-

peonato »o vencer pel» eonta-ss»

mínima a setecAo Inglesa »»

tarde d. qulnta-felra, em Belo,

HorlzonU. Foi magnífico • W»

dos filho* d» terra do Tio B-»

4 eles cora ls»o logrsrsm •«-

mentar conslderavelment» ¦"-*

credenciais par* » P»1*J« «'•*»

tarde contra os chileno». Dmo-

jam os companheiro» d* Borgnt

conquistar m»l* um espwMl-o

Tenç» » Erpinha, pe*» qu* »»-

güa, juntamente oom to*^**s» •

espanhol» serio tambem o» e*m-

peoe* d» serie. Um acontecenduseri necessária uma nova dlspu-

terra • Ispanha. Contudo, »P«-

ear do* Insucessos, o* andino»

nao m moetram desenlmado*.Acreditam que terio . bruhant*

despedida e para tant* aíu**-dam com enorm* conflane» •

pelei» desta urde contra os not-

Chile -o juiz

do* mal» Interessante» e *m vtr-tude da absoluta Igualdade d»condições nao *e ous» apontarr»te ou aquele quadro como o

mal* possibilitado a triunfar.: ESTADOS UNTDOB — Borghl!

BUl e John M»c*j Ko li-aney.

¦1 rrrutpc n,oI«« irue. enfrenfondo hojs o, espanhóis tentará renbiHísr-.e ão\ revis io/rtío rc

cenfemente contra o* Estadoj üntaoa.

soai* trnp01" do farto pel» reabllltaçío. 80 alhes Interessa, ¦ porqueüma da». PeJelM

tintes d- terceira rodada uo

Campeonato Mundial d» Futobol.e » que seri travada hoje A tar-de. no Estádio do Maracanã, en-

tre as seleções da Espanha * da

Inglaterra. Animadíssimos con»

os seus feitos anteriores, os e*-

paohols por certo realizarão e*-

lorco» sobrehumanos para derro-tar o conjunto britânico, ou ao

menos empatar, para classificar-se para as flnala. Os Ingleses,agora em sltuacío difícil, e«virtude da Inesperada derrota

contra os norte-amertoano», tu-

vitoriaempate, tanto como o revís, de-terminar* o encerramento.

' ae

cuiis atividades na IV Copa do

Mundo. Denominados "reis dofutebol", embora sej» esta •

primeira ve» que disputam o

curtam* mundial, os ontanlcoscertament* desejarão Justificar afama. ,

QUADROSIngleses • espanhol» colocarão

em campo, na tarde de hoje. •¦*mesmos conjuntos qu* p;rUd-

coproral»»**.param do* último*qual* sejam: :

moUvTKBRA: WRUms: Ram-iey * Aston: Wright,' Hugnes •

Dlcltinson: Flnney. Mannlon,Bcntley, Montenuen • Mullen.

BSPANHA: Ramallets; Alouso *

Oonzalrn* I; Oonzalvo H. Parra

e Puchades; Daasora. Igo», Zar-

r», Paulzo c Oalnza.

JUIZFoi deslg.aado par* dirigir ¦

peleja, o arbUro Oaleatl. d» lta-

lia. que aeri auxiliado por D»-

tUlO, da ItaUa, • Lut*. (U flulgo.

EM GÜAXUPE»O NACIONAL

O Nacional terá est* tard*. n»

ddade mineira <e Ouastip» dlfl-

dl compromls*oí O *lTi-c*le»tomedirá força» eom o conjuntodo üniío r. O.: t preeiar» um-

çsr mio de todo*, mu» melhores,-ecurso*. para conquistar um re-

»ulUdo fa-orar*». O TJnl&o *

eon-ldersdo umf-vdos melhores

quadros daquei»? localidade e e«-

ti credenciado » sustentar coas

oe nacionalista»1, renhido duelo.

ESCALADA! X EQUIPEO conjunto nacionalista pari

rsse embate «sti escalado. Chi-

qulnho teri « primeira e gran.de oportunidade Ide se firmar no-

mo arquelro titular, no posto qu»durante muito tempo pertenem* Fablo. O quadro seri e«te: —

Chlqulnho; Damssceno • D»di>iRlvetl. Cario» «,Parto H: Plact-do. Jorginho, FUvlo * Turelt.

O Juiz da 'pei«l» •*** Valt*rPereira Dtnll.. «-.

W$ÊÊ#m<ê ¦'¦' :':* j^m' '¦ -"¦ '¦ - JÍ~ >" \5 '^* '' - ^Jl «&&&fi9^ H

||í^^!^ffií3SeÍ^ls^}*í*^^^^^r^«r V i* / , s ~ A v Ws***! H

SSttB^ . - . Jp^1^ ...-. ;£'^-jfi' ^k Jk ¦- ¦. v^L¦'''•' jl - ¦ •. ^ÉL>disBL'>: %É»i»IB»: "¦ - * lK'-íijÇí^^S '-TR 41 ' SB^yi-S B'i*»»Baí-?<:OT

O quadro americano, que Hoje enfrentará

t» entr* es»«s tri» seledouad-»

par» *• apuwr o finalista. Rio

resta duvida, portanto, d» qu* o

compromisso dos Ianque» é de

enorme responsabilidade e queeles precisarão se desdobrar pa*ra nlo serem vitimas de um»

surpresa desagradável-CONFIANTES OS CHILENOSOs chilenos Jl foram elimina-

doa do Campeonato do Mundo.Sofreram duas derrotas pel»mesma contagem ant* » Ingl*-

te-amerleanos. Os andino» *»t-o

de posse de segura» credenda-s

para ter atuaçlo das mais des-

tocadas. Nlo foram felizes nos

dois primeiros embates e de«el»mardentemente obter hoje os lou-

tns da vitoria. Isso, porem, nlo

seri tarefa da* mais fáceis d*

rez que o* seus adveraarloa e»-tio bastante anlmadoa com o

feito de quinta-feira e procurartode todas as maneiras confinnaraquda resultado, O «rabate seri

C Colombo • Walter B»hr; Wol-

lámlp. John. Bouza. Jo* Oaer-

jens, O. Parlana e Prank yral-lace.

CHILE — Llvtagstone: Pari»* •

Roldan; Alvarez. Busquet s üar-valho: Prleto. Cremaschl, Bo-

bledo. Mnot e Dlo».O JU17-

Ueslgnado pela Cumlsslo da

Arbitragem da Oopa do Mundo.Mario QardeU, do Bratil. serl o

lula.

competição, aparecendo os gatKchoa como a terceira força, emvirtude do progresso que se temverificado, ultimamente, no e*por-to do guldflo do» sulinos.

PROGRAMALa prova — Para maquina» 04

250 c. c. «-standard». 250 especiale .150 «standard», - 250 especial •,150 «standard», havendo classlfl-.cação cm scparalo para todas a*categorias.

2.a prova — Maquina de .150 «•e. especiais. 500 e. c «standard»e força livre. Classificação cm se-parado para todas as categorias.

Finalmente, a principal provado programa t dedicada as ura-quinas de competição de 500 c. e.

Por S. Paulo, correrão o» »•-•rulntes motociclistas: Luís Latoire, com motocicleta «Cuzzl»; P»oro Latorro, «Guzzl»: Scarcell«Guzzl»; Sebastião do* Santo*.•Javra»; Joaquim Alves, «D. tW.: Ângelo GaeU, «Vdocete». o ,dasse de 350 e. c e com «Nolton» na de SOO espedal: AngeltlPagotl. Edward Almeida Pachoeo. com «A J. S.», • OswaldíDinls. com «Velocetc»: Ary Tar- ¦

delM."eom «Vlncent l.OOfi c o.»|Fellp* Carmona. «Nortòa»; Bd-gnrd Soares. «Norton»; Lul*Betai, «B. M. W>; Ollvelroa Tel*-celra. "Norton»; Arnddo Basan* Ite. «Vlncent 500 c c.»: FrancoBezzl. «Norton»; Waldomlro Pis-Kl, «Matchles»; Ervlno Boetcher» I«A. J. 8.»: Waldomlro Pinto Ne-to. «Velocetc». • Calo MarcondesFerreira, aluda nin apresentou•ua maquina.

PEDESTRIANISMOO Ordem e Progresso conheci-

do grêmio do populoso bairro daBom Retiro, comemorando a pa»-aagem do seu 13.» aniversário dofundação, fari realizar boje umacompetição , atlética denominada«Ul Prova Pedestre E. C OrdemProgresso». Estão Inscritos na ro-ferida. prova vai-üa* atletas d»renome.da S. Paulo, o que querdizer qu* • Iniciativa do aiudldodube estA fadada n alcançar «nor-me' (ucéaso.

PERCURSOA prova' .«'hoje tert por local

de partida a esquina da» rua*General Flores • Solon. cujo tirolnldal seri dado as t hora». 8«-

gue-se o seguinte percurso: Bt»General Flores. Rua da Graça.Rua Ribeiro de Lima, Rua AfonsoPena, Rua Guarani, Rua NewtonPrado. Rua Mamoré. Rua Tenen-te Pena e Rua General Flore?,com chegada ao local d* partida

. $ _, ¦.'-¦¦:.¦ :¦:¦•:¦¦•..- ". .

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PAGINA 14 J O RN AL NOTICIAS DOMINGO, 2 DE JULHO DE 195P

elimAmeaçados deSó a vitoria interessa aos guaranis, no cotejo des a tarde, contra a Itália - O empate beneficiara

a Suécia, que será classificada para as finas - Preparados os peninsulares para desfazer a ma

Lpressão da estreia - Modificada a "Squadra Azzurra» - A constituição das equipesda Ingl^erra, dirigirá o encon tro, que ssra disputado no Pacaemhii

inacáo os paraguaiosElis,

Despedsm-se o» italiano» do pu-bllco esportivo brasileiro, enfrer».tendo, na tarde de hoje. a sele.c&o do Paraguai, no gramado do

Pacaembu, em disputa do Cam-

peonato Mundial de Futebol. Ten-do sido derrotada na estrela, Pe-los «uecos, a "Squadra Azzurra"esta eliminada do certame, res-tando-lbe apenas tentar a reabl-lltaçâo, no prello-despedida, a fimde Que se apague a Impressão

pouco favorável da primeira apre-«entaçao, e que a enorme legiãode seus torcedores possa ter oconsolo de supor que aquele et-vês contra » Suécia íql produtode uma Jornada anormal da equl-

pe.MODIFICADA A "AZZURRA"

Faltou k Itália, na primeirapartida, dois "meias" cnpazes doriccutar, a contento, o W"M> «*ueé a tática empregada pela sualeleçllo. Por outro lado, tambeinnao corresponderam os médioslaterais, e o arquelro Scntimen-ti, talvez num dia negro, reveloudesde o inicio bastante falta lesegurança, concorrendo para uu-:» retaguarda se sentisse lnsega-ra. Para o prello desta tarde. »•azzurra" apresentar-se-á. sensl-velmente modificada, Sentlmentllera substituído por Moro, Jovemtevelaçao do futebol peninBUlar.Ja, batlsado em compromissos In-ternacionals, Lembra-se. a propo-sito, que foi ele o guardião contrak seleção da 'nglatcrra, na pelejarealizada recentemente em L°n-dies, durante a qual a Itália foiderrotada, no» últimos minutos,

por 1 » 0. A zaga também serásubstituída. Remondinl < Blasonsubstituirão Glovanninl • Furtas.Il, sendo que este ultimo deU» o

quadro por deficiência técnica, eGlovanninl por Be encontrar con-tundldo. Com essas providencias,leforça-se o trio final, colocando-te a altura de tranqulllsar os res-

ponsavels pelo quadro.Parola e Magll, centro-mcdlo e

tnedlo-csquerdo, respectivamente,continuarão na equipe. Annovazzt,entretanto, cuja conduta oontr»

Corintians e Tietê no principal cotejoProssegue amanhã o Campeonato Paulista de Bola-ao-Cesto

vs. Sirio, o encontro complementar da rodadaFloresta

O áuaarò italiano, que não foi feliz na estréia, contra a Suécia, e qua hoje se despede do publico

esportivo brasileiro, enf rentando os paraguaios

de que conseguirão o almejado , Campeonato do Mundo. Rio «os suecos foi bastante falha, eo-dera seu posto a Fattorl_ No »t«-

que, é tido como certo o afasta-mento de Capelo e Campatell.Amadel «era o centro-avante, e'.orenzl, Ja restabelecido, ocupar»a mela, esquerda, formando alacoro Carapelese.

A SELEÇÃO DO PARAGUAIOs guaranis vieram ao Brasil

dispostos a confirmar seu tftti.In de vlce-campeOes sulamerlea-no». Possuem um conjunto quepode ser considerado o mais ve-loz do campeonato, e estão <mcondlçAes de exigir o máximo dosltaliams. Habituados a' JogarBC6ta capltBl, onde habttualmen-te produzem a contento, o» pu-pilo» dc Fleltas Sollch aguar-«am confiantes « peleja, eeno»

triunfo, que lhe» dar» o enselode disputar, "mano a mano"com » Suécia, o direito de ene-gar às finais, contra o» vence.Oorcs das demais chaves. Dentreos valores da seleção do Para-¦uai, destacam-se Legulzamon,Goníallto, Lopes Fretes, ünzaln¦ Avallos, todo» eles Jogadore»Internacionais, portadores da ue.cessaria experiência para lugarcontra os ex-campeOeB do mundo

SEM FAVORITOMo se pode apontar um »•

vorlto para a peleja desta tartl».Pe nao bastasse o fato de entrarem confronto duaso forças equi-«alentes, haveria, para Justificarnosso ponto de vista, os resul-tados ate agora verificados no

O Campeonato Paulista de Ba.1» ao Cesto, da Divisão Prlncl-pai, prosseguira amanha com »disputa de dois Interessante»rrellos.

FLORESTA . TB. SÍRIOEm sua quadra, na Ponte Gran-

de. o Floresta recebera a visitado Slrlo. Sao favoritos os alvi.celestes, cujo quinteto, apesarde haver perdido, este ano, oconcurso de seus melhores ele-mentos, possui, otlmo conjunto aaparece como uma das forças docertame, O 81rlo certamente leraadversário difícil, e vendera caroa derrota. Para este encontro,foram designadas a» seguintesautoridades:

Juiz — Antônio S_ Andrade;Fiscal — Laerclo Costa: Anota,dor — RubenB Scupo; Cronome-trUta — Osvaldo. Gomlerl; Re-presentante — José Américo Car.tucd.

CORINTIANd VS. TIETÊReaparecem oa corlntlnnos, 1'..

deres absoluto» do torneio, en-frentando o Tietê, na quadra 1oTarque SSo Jorge.'' E' Impossível

Ignorar o favoritismo dos alvl-negros, credenciados ¦ obter vi-torta facll contra os "vermelht.

uhos' e assim prosseguir vitorio-mente a campanha deste ano.Fm sua ultima apresentação, otorlntlans foi derrotado , peloBftU, numa partida em que ja.mais cbegou a »e completar,causando, de certo modo, decep-çao aos atelçoados bandeirantes.B&o as seguintes as autoridadesescaladas:

Juiz — Valdemar Faplrio; Fls-cal — Heitor Del Buono; Ano-

Certame atlético de aspirantesAs provas que serão disputadas esta manhã na

pista.do FlorpstaO Campeonato de Aspirantes

da Federação Paulista de Atle

tlsmo, que foi Iniciado ontemcom a disputa de varias provas

tador — Braullo Farina; Crono- J, terá prosseguimento esta tardemetrleta — Francisco Pepe; He-presentante — José Capoblanco.

CERTAME DB ASPIRANTESSimultaneamente, «era durou-

tano o certame de aspirantes,que prosseguir* com o segulnt»encontro:

truaara oo nureauí ' nonatafi. Atlética.

|

3a. Rodada da Segunda DivisãoA relação dos prelios que serão disputados esta

tarde em diversas /cidadesSera d'sputaoa enln tarde a

terceira rodada do Campeonatoda Segunda Dlvlsüo de Proflsslo-nals. Vario» Jogos estão marca-do» e todos eles prometem agra-dar Intensamente No l.o grupoo encontro mal» empolgante serAtravado entre as equipes do Bo.tafogo • do 8&o Joaquim, enquan-

ULTIMO JOGO DO JUVENTUSmala possível emltlr-se um prog-nòstlco, num certame t*o cheiode surpresas.

A FORMAÇÃO DOS QUADROS. Os quadro» atuarão com » «w-gulnte constituição:

PARAGUAI: Vargas; Oonaall-to l Cespede»; G»vllon, Legulza.mon e Cantero; Avallos, A. Lu.pe», Jara, Lopes Frete», Unsarn.

ITÁLIA: Moro; Memondlnl aBlason; Fattorl. Parola e Magll,Muccjnelll, Bonlpertl, Amadel,Lorenzl e Careplese.

ARBITRAGEMDirigirá o encontro o arbitro

Arthur Ellls, da Inglaterra,

O ouadro grená enfrenta ho?e o Operárioso conjunto do Unllo Recreativoe Beneficente Operários, um do»mal» prestigiosos grêmios d»terra dos plnhelrali A tarefa do»¦renas será das mais difíceis

O Juventus foi bem sucedidonas tuas primeiras exibições emcampos do norte do Paraná. Ba.treando em Londrina, contra i>Operários, o conjunto grena tri-unfou com facilidade pela con.tagem d« 8 ai. Depol» o» ju-•entlnos mediram forças com oBela Vista, d» cidade que lheempresta o nome «com o Comer.ciai, de Cornello*,Procoplo eon-quietando mais dois magnífico»resultados.

Esta tarde o Juventus dispa-tara seu ultimo cotejo no nortjdo Paraná, Beu adversário sera

Contudo, ele» estão entusiasm»-dos com os resultados que" 1»obtiveram • esperam manter su»Invencibilidade.

QUADROO quadro juventlno atuar»

com » seguinte constituição: -Nlco; Alerto • Pascoal: Osvaldo'Og Moreira e Flgundlo; JullnhoCarbono, Osvaldlnno, Moral» »Luiz.

COPA DO MUNDO

Não há desculpas para a deirofa da InglaterraComentado, pelos jornais londrinos, o revés da equipe inglesa conto os l^Z^L^ £&£

Estados Unidos — Faleceu um torcedor — Surpresa em nova e d0 México, qúe já foram eiuYork— Cautelosos os uruguaios

Sem atrativos o jogo Suiça vs. MéxicoOs hclveticos estão mais credenciados — A formação das equipes —

Ivan Klind, o juizh Suíça esperam ser bem Buce-dldo. Assim sendo os litigantesnao pouparão esforços de con-qulstar um resultado

'slgnlflc»-

tlvo na ultima peleja que dl*,putarao na Copa do Mundo_

Sera disputad esta tarde em

LONDRES, 1 (AFP) — Ao mes-mo tempo em que, em Londres,n equipo de crcliet da Inglaterraera "pulverizada" no titst matchcontra as Antllhas, o "onze" defootball que cs britânicos envia-ram ao Brasil, a fim de dlspu-tar a Copa do Mundo, perdia paraum quadro de noviços dos Esta-dos Unidos. Estas dua-> noticiassurpreenderam a tal ponto ou ln.gleses que eles se esqueceram,por um momento, da grave si-tuaçllo da Coréia.

Que Bruce Woodclfoek sejamassacrado em quatro assaltospelo velho Lee Savold, que oaItalianos derrotem os Jogadoresde tenls ingleses da Copa Davla• que as tenistas Inglesas con-1-•jam ganhar apenas um set dastenistas americanas nas partidasda Copa Wlghtman, trata-se oetnedente* aos quais os csportln-tas Drltanlcos estão habituados.

Mas cm crlcket e em football,nestes dois sports em que a Grll.Bretanha estabeleceu sua supnrlo-rldade e que todos Ingleses pra-tlcam deede que na.xccm, unuderrota tem que ter sua explica-

çao, e os Jornais londrino* denojo nao deixam de procurar ostnot vos da crise que atravessa o»port britânico. Mostram-re seve.ros em relação aos Beus íootbolls-tas o nío buscam nem mesmoInvocar a desculpa da ma sorte.

• "1! patético — diz o "Daily Grvphlc" — ver os melhores Jogado-rei ingleses derrotados por umquadro que » maior parte dasequipes amadoras da Inglaterrateria podido vencer, e nío oo tra-ta, o que 4 pior, de um golpede sorte".

-O ma's violento golpe Jamalaterlflcado na história do football

internacional foi sofrido hoje pulaInglaterra" — diz, por seu turno,o correspondente do "Daily He-rall", o qual explica tal fato pelaexcessiva hesitaçfio do-* playersInRleses em chutar cm goal.

Paia o "Daily Express" nfto hadesculpas. O ataque britânico —afirma esse ómno —' foi contl-nuamente contido pelo centro-médio Colombo e os chutes Uosforwarda da Inglaterra eram taoruins que transformaram aparei,temente o kécpor norte-americanoque oa defendia no melhor ar-quelrn do mundo".

O "Daily Mal", apesar Ao»acontecimentos do Extremo Orleii-te, publica na sua primeira p&-glna um artigo do seu enviadoespecial no Barsil. Frisa elé: "Foi

esta a maior surpresa desde queso Joga football. Esta derrota po-dera significar a eliminação daIn-rlaterra da Copa do Mundo".

Finalmente, o "Daily Telegrafiaconsidera que a partida disputadaontem pela seleção Inglesa foi apior dc quantas Jogou até hojeexp-imlndo o "Times" a mesmaopinião, em termos quase Iden-fcos.

FALECEU UM TORCEDORRIO. 1 (E°peclal) — O enge-

nhelro Jos6 Carlos Martins daRocha foi vitima de uma como-çao cerebral quando assistia »oJogo Esapnha vs. Chile.

ü dr. josè Carlos foi conduzi-ao cm ambulância para o Hos-pitai do Pronto Socorro, onde vulo¦ falecer.

SURPRESA NOS ESTADOSUNIDOS

NOVA YORK. 1 (AFP) - O »U-cesso quo acaba de conregulr *equ pe norte-americana de foot-bali, no Brasil, causou grande eut. J evitar uma surpresa.

presa nos melo» esportivos destacapital. Esta vitoria sobre a In-glaterra era tanto mais lne-penuda porquanto a 18 do corrente,na véspera da partida para oBrasil, a seleção nacional dos Es-tados Unidos foi vencida por 1 «O, por uma smples seleção bil-tanlca. 3? verdade que nesse diaos americanos produziram bouImpressão pela rapidez do aeu Jo-go e solidez do «ia defesa, masesta Impressão nao podia fazernascer a esperança de vencer ns

• "mertres".

É curioso notar, todavia, que asultimas edlçOes dos Jornais novo.yorqu nos, apesar de dedicar va-rias páginas aos esportes, nao de-ram os telegrama» das agenciastelegrâflcas, anunciando a Benta-clonal vitória dos Estados Unidosna Copa "Julcs Rlmet".

CAUTELOSOS OS URUGUAIOSBELO HORIZONTE, 1 (Asaprcse)

— Apesar do favoritismo dos um.gualos, os bollv anos pretendemoferecer mais uma surpresa doCampeonato Mundial dc Futebol,eliminando os orientais.

Ü3 craques bolivianos nfto seperturbam diante da clarse do"scratch" que enfrentarão ama-nha, no Estádio Independência, •Informam que pzar&o o campocom o Intuito de vencer o sele-clonado uruguaio.

Os uruguaios, por buu vez, nftomenoepresam as possibilidades uoselecionado da Bolívia, que vemprogredindo bastante ultlmamen-te. Por isso nfto deixaram de ta-zer oa mais rigorosos preparatl-vos e estfto avisados de que de-verfto empregar o máximo para

minados do Campeonato do Mundo. O referido encontro, como etatural, desperta «rlatlvo late-resse. Suíços « mexicanos, con-tudo' poderfto proporcionar

' umJogo equilibrado ao afelçoadogaúcho uma vez que estfto etnboBS condlçSes. A apresentaçãodos helvctlcos, porem, é que mal*Interesse desperta. Todoe queremver em ação o conjunto que rou-bou um precioso ponto do Bra.»l) na tarde de quarta-feira, noFacaembu. Com esse fslto oacompanheiros de Stuber logra,ram aumentar consideravelmentesuaa credenciais para o ambatede hoje. Os. mexicanos por seuturno, nada fizeram neste cer.tame. Foram vencido» pelo Br*-ali pela contagem de 4 a O, • ti-veram Igual sorte ante » lugos.lavla caindo vencido» por 4 a I.Todavia, desejam os aztecaa »ereabilitar desses dois fracassos ,<iatuando contra um conjunto 1slücntlcaa possibilidades como o 4

Troféu BandeirantesBerilo disputadas esta tarde as

finais do Troféu Bandeirantes, nasmodalidade» de bola ao cesto evoleibol. Os Jogos serão disputa*dos em Campinas • deverfto agra-dar bastante, de vez que o equl*librio de forças ê patente,

AS FINAISHoje, aa 8 hora» — Volebol

masculino —-Disputa do S.o lu-rar.Feminino — Idem.As 14 horas — Bola »o cesto

masculino — Disputa do 8.o lugar.Volebol feminino — Final.

. As 19 horas — Volebol mateuli-no — Final.

Bola ao cesto feminino — Final.Masculino — Final.

OS QUADROS»• equipes estfto escaladas. A

Bulça JogarA com o mesmo cnn-Junto que empatou com o Brasilenquanto que o» mexicanos «eapresentarão com aua melhor for-

maçfto. A formação dos quadrojsera a seguinte:

MÉXICO — Carbajal; Gutltrwi•> Montemayor: Rulz, Uchoa e fto-ca: Seplen. Ortlz, Casarln, Pe-res e Valesquea,

SUIÇA — Stuber; Ncury eBouquet; Laueentl, Eggman •Qulnche; Tamlnl, Blckel, .Frie-dalnder, Bader e Fatton,

O JUIZO Juiz da peleja iert Ivan E,

Kllnd. da Suécia.

to que no 2.» grupo, » Frudontlnaterá dlf cll compromisso contra aFerroviária, de Assis. No 3.» gru-po, o Rio Claro pelejará com oXV de Novembro, de Jau, nos do-minlos deste e no 4.» grupo, oComercial. JogarA com o Radlum,de Mococa. Finalmente no 3.°grupo o Estrela d» Saúde JogarAem seu campo contra o Silo Joio,de Jundlal.

OS JOGOS

Oi Jogo» marcado» para hojeslo os seguintes:

1.» GrupoEm Barreto» — Barreto» *\ O.

vs. Internacional: em R'o Preto —America vi. Monte Azul; em Kl-belrlo Preto — Botafogo ts. StoJoaquim; Em Orl-ndla — Orían-dl» va Motoristas: em Franca —

' Francan» vs. Olímpia.I.» Grupo

Zm Lins — O. A. Llnense vs.Noroeste; em Bauru — Bauru A.-

. O. vs. Sto Bento; em Garw» -•Garça E. O vi. Brasil Clube; emAsali — Ferrov'»rla vs. Pruden-Un»; em Presidente Prudente —Corintians vi. Tupü.

J.» GrupoEm Jau — XV de Novembro v».

Rio Claro; cm Botucatu — Fer-rovlaiia vs. Comercial; em Araras— Ararense vs. Palmeiras, do Jau;em lPrassununga — Plrassunun.guense vs. Silo Paulo.

4.» GrupoEm Mococa — Radlum vs. Co-

merclal; em R'o Pardo — Rtopar.dense vs. Sanjoanense; em cam-pinas — Ponte Preto vs. Plraccs-bano; em Limeira — Internado-na) vs. Ginásio Plnhalense.

3.° GrupoEm Sao Paulo — Estrela da

Saúde v». SSo João; cm Sfto Ber-nardo — Silo Bernardo vs. Co.merclal; em Taubaté — E. O, Tuu-bate vs. Po-tofellccnse; cm Soro-caba — Votorantlm vs. Palestra:em Sao Caetano — E. C. Sfto Cac-tano vs. Corintians, de SantoAndré.

Contra o America joga o PalmeirasBrandãosinho e Fábio as atrações do prelio em Ibitinga

O Palmeiras JogarA e>t» tarde,n» cidade d» Ibitinga, contra »rqulpe do America F_ O, A apre-«entaçfto dos palineirenses himuito vem sendo aguardada comcuriosidade pelo «felçoado d»,quela localidade. O Palmeira»que resolveu «celtor vários eon.vltes para »e exibir no InteriorOo Estado espera .reiniciar «ua»atividades de maneira auspiciosabrindando teu» adeptos com bonsresultados. O compromisso deboje nfto uri dos mais difíceis,

ma» mesmo assim os oompa-nbelros de Canhotlnho estfto dls-posto» » nfto facilitar,

DUAS ESTRÉIASO publico de Ibltang» terá

oportunidade de ver em aç»o doisnovos defensores do Palmeira»Tr»ta-se do arquelro Fablo, quppertencia ao Nacional e do pontaesquerda Brandíoslnho. que d*-tendeu as oores do Jabaquara nocampeonato paulista do ano pa».sado. Esses dois Jovens profls-•tonais estfto em boas condições

t poderio ter boa estrela so con-junto alvi-verde.

ESCALADO O QUADROO técnico Jlm Lopes, após o

ensaio de quinta-feira escalou o«gulnte quadro para a peleja daboje: Fabto; Turc&o • aarno;Salvador, Tutlo e Valdemar Flu-me; Nestor, Harry, Aquiles, Cá.ntintlnho e Brand&oslnho

Designado pelo Departamentode Árbitros da F.F.F., AtU|<<Perrone sera o Juiz do Jogo des.ta tarde.

O programa • o seguinte.As 1S hs. — 300 mts. rasos -

preliminares - altura — disco.15.20 hs. — 83 mts. com bar-

relras — seml-flnais;1S.40 hs. — 200 mts. rasos -

semi-fthals;18.40 hs. — 83 mts. — barrei-

ras — final; triplo: dardo;18.20 hB. — 200 mts. raso» —

final;18.40 hi. — 3.000 mti. — raso»

tlnal;17.00 hs. — Rev. 4x300 mts. —

final;INSCRITOS

A. A. FLORESTA Dl OSASCOAmos Pinheiros, José Aragonl

Vitorio Furmagero. Lincoln Oub-pari. Radamea Blacuola, O3valdoCruz. Nerlno Caldo, FranclicoOrlando Ptlts (Reserva): — Ar-mando G. Pelucci. Murino doOliveira, Francisco Negrão.

S. E. PALMEIRAS,- José Al-flerl. Tertulano Soares, BeneditoLisboa, Lázaro Vasco, HenriqueRibeiro, Augusto Goulart, Fran-elseo Kampt. José M. de Ollvel-r», Jussl Letho, João M. Vieira.Moisés Nazcri. Slglefredo Subosn.kl e Eduardo Coelho

OOPERCOTIA ATLÉTICO CLU.BB — Klyochl Mochlzuki, Massa.nobu Kussukl, Tatsuo Fukumo.to. Toshljlro Muramatsu e Tos-hlintsu Nomla,

OLUBE ESPORTIVO PENHA —Dagmar de Olivellro, RaulBarbtta, Aklo Tanlkaw». CarlosNteunenhoff. Pascoal Rapacl, Dl-dler Ribas. Pedro Camargo daSilva, Benedito R. de Souza,Luís Cavlchllt.' Ijilciro MteumLKloshl Uiul. eraldo Alves e Ou-tenberg Barbeta.

E8PORTE CLUBE ESTRELA DEOLIVEIRA — Amaro F. de Pau.1». Nino Notarnlcols, AntônioBarros, Claudlonor R. da Silva.Luís G. Rodrigues, Antônio Ale-to, Joaquim P. Cavalcanti, Os-valdo Pecego. Horaclo Viera eHermes Cruz Filho.

CLUBE DE REGATAS NITROQuímica — ciaudestino Dutra,José Nogueira, Kachachlro Take-da i> Erasmo Braga.

CLUBE DE REGATAS SALDÍ.NHA DA GAMA — Erasmo dc8ouza, Jesus Alonso, José Mene-ses, Nilo Viana, Orlando Almel-da, Osmar Soalheiros, Pedro Mar-quês, Roberto Calduro, VicenteC Cruz, Jalro D. Reipert e Ola.to dos Santos.

CLUBE DE REGATAS CAMPI-NEIRO - Tullo Pavanelo Ju.nlor. Aparecido Amando BoqueChagas, Jofto B. de Castro e La-crte Macedo.

A. A. FLORESTA — AmelloMorais, André I. Garcia, AntônioCoraclnl, Benedito de Paula, uo.rrfllnno de. Araújo, Dnnllo To-eneto, Geraldo Tlberlo, lsaaoSaks, Ismar Lopes, Jaime Mon-tes, Jofto G. dos Santos Filho.Jofto Kuber, José Cruz, José Se-na Jesus, Leo Mundlm. MlnorlUaye, Nazarcth Tchakerlan, Nel.

eon de Castro, Odemar Camar».Sebastlfto de Farias Filho, Tadajlojlma, Waldemar Kube. Wences-lau Klesrtlkl, Elclo Junqueira oDlrceu A. Roris.

ESPORTE CLUBE «NHEIK03- Carlos Eoruardo A. Lima, CelsoA. Magalhães. Hartmuth Oraoert,fngo Selk, Norberto Paler. RataelToledo, Rlvadavla de Frwtus,Romulo Vandonl e Walter Bul*van.

CLUBE ATLÉTICO PAULISTA-NO — Antônio Ferreira, AzaurlMaftel. Aldo Bevilacqua, Cario»Papa, Eugênio Takeshlts, Eduur»do Hardlngh. Fabrinlo Adamo.Francisco A. Pascoal, José ».Prado. Kasmo Noka-ihima, MiltonCastro, Pedro Rosalegh, RíüatoOarrubo, Romeu Peluso. Baul B.Bou to, Waldomlro- Papa, DanteMontgnana, Walter Trcvlsan BOltemar Parachlm.

CLUBE DE REGATAS flETÍAntrnlo Mario Badan. Aldo F«-m.A. Américo R Almeida. AntônioFalvador. Carlos Chaves. CarlosFonazlo. Ernesto Wllmors Juniov.Fernando De Cario. Geza G,Oonczl, Fernando PaVim, Hll*mer Drecheler, Joaquim F. do»Santos. Jofto C. Pilho. Jofto F.tsantos, Johan Recsky. José F.Rezende. José 8. Cardoso. MiltonV. Júnior. Manuel Pena Filho,Massaro Nakanl, Osvaldo •>•Cario. Roberto Kursrwpll. Balo-mfto Kamls. Otto Snellng. UtaroNakanl. Vou Nakalama, Wilson 'Bombarda e ^elman Blawka

8. PAULO FUTEBOL - Adolfo•Leandro. Alberto Chalub, Al.berto Costa, Alberto V de Sou.za. Antônio V. Mantovnnt, Apa.rlclo' P. dr. Costa. Arlel Oalolh,Arlovaldo Savoy. Benedito P. d»Costa. Bruno Bllvetra. Dello F>Moreond-a. Edlmar Woller. Emt»;* ¦«Mo Xavier Filho Gernldo Marau .hhfto. Onalberto .Rooha. hormo-d)o C. Gab-l-lle. Hirmlnlo AlvesMagalhães. Trtneu Rocha Neto,JrHre R. Bento. Joaquim L. FI.lho. José A. dos 8»ritos José B.Chell. Jo«ô C. O. dos R»ls. Jos*A. Xavier, osé ICtohle. Jo*é Oa-to. Jnsé Neves Pilho, Jo«é Mer.rllo. Jovlnn da SMva, Lnlres <i»Campos. Luís Busln. KatsumoSonda, Manuel F. Meno-tfei Ju-Elor. Nilo ríidritntes. Pntrlrk O.*. NlelanMer. Pedro J. dn 8llva,Oltcm Avrci de *.br°'J Rnlmun.do L Pessní. Rui Alvoro Pintoe Waldomlro M. d» Bnw/A

CLin<E ATLÉTICO IPIRANGA— Alberto KlmurB. Almlro R. Ro*cha, Hcninllto Noi-uclra. AírtonOrlgoleto. José Amando, José C,Fernandes, Jnsé G dc Mor->)9,Jr&o Lucas. Joel P 1e Ollvein,Nelson Vergaulnl, Fl3r'ndo Zanl.ni. Alcides Romeiro Alvnrez, Pe.pito Hernondca e Joio F. Cai»tano.

PELA VÁRZEA

Grandioso festival do LapaOCA. Lapa, veterano grêmio

do bairro que lhe empresta o no-me comemorará hoje a passagemdo seu 23.0 aniversário de fun-daçfto. A diretoria do simpáticoclube, querendo festejar condigna*mente a (rata efeméride resolveuorganizar um grandloio festival.Assim 4 qu» hoje com inicio ài8 horas teremos o festival do C.

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i^SÍIIíIíiUt^ b ^-S?»™ 1 y:x -j+4 *ÍKFl -M WáKMEÊ m T m I m^ti i ¦ Mã*' '"'"l» ¦a»»» »l»T.»»*r.»»*»»»^»»*»l»l»»v^»»»1 »¦ ¦ ¦ ! 1 í^ BM^^fc* ""'t»»»»»? ^^^^^S^^*^^i^^!l*^lPi,^^^^!^J^^g^^^^^^^l^y «M»»r»»»»»»»»»»r»»»^iWLi»»\yjÉ»»^»» i ¦¦ ¦¦ •>-^j € 1J \\

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OSí^ JB^;":^1 wÊWmʧÊUXàáâáàààiârv>?^^. Sis ^0Ê B»w^^•«•sw^^I^V <jW#^/ > >¦ ^9H ^^s^^simwsl^^íê^M BB^ ^K»w ^'l.BBBw - ,^r vi .»»vB^^v^T^^v^i^v7^^BBk.

wra comimORA^^A VOU A Oft SUQ

CftSA SCnFF"

RADi (Bandeirantes.,{16227;,

A. Lapa, cujo programa está as-sim «laborado: Das 9 às 12 horas— Corridas d» taco, para homens• meninos, corrida de ovo na co-

i Iher para motas, corrida de' agu-lha para mocos, corrida de fundopara meninos, corrida do paletapara homens < mocas e quebrapotes para homens.. A» 14 horas — Batismo da bon*delra gentilmente oferecida pelasenhora Maria ijgulllaro.

A» 14.30 — Partida de futebol,entro oa valorosos quadros doaVeterano» z Brotlnhos.

As 16,46 — Partida de futebolentro os Blocos Branco x BlocoPreto, em disputa de belíssimataça oferecida pela Casa Plller.

EM ACAO O AMAL1AO Anialia dando continuação à

lerle de Jogos amistosos que vemdisputando, estará em açtto nova-mente esta tarde em seu campo.Desta feita será seu adversário oforte quadro do S. C. Lopes Tro-vfto. O embate, como é natural,desperta enorme interesse e estáfadado a agradar intensamente.Por nosso intermédio o diretor de«aportes do Amalla solicita o pon-tual compareclmento de todos osJogadores no local de costume.HOCIDADK UE VILA MABL1NA

VS. RUIiltU VEBDE*Realiza-se hoje, no- campo do

Mocldude, & rua Afonso Celso, oesperado encontro entro oi qua-droa «cima. Para «ste Jogo, odiretor d» eiportei do Mocldadepede o compareclmento de todoso» Jogadore» às 14 horas, nocampo aoclal.

CAMPEONATO DA LECI-O Campeonato da' Leci, terá

prosseguimento na Urde de hojecom a realização do» seguinte»prello»:

SERIE AZUL — Coopercotla vs.Portland; campo: C B. Portland— P«rn» — B. P. B, J. Represen-tinte: Cot Guilherme Glorgt T.C. Juii do» 1* quadros: WllllamP. da Silva. S.T.I.F.T. FutebolClube vs. Unlfto Melhoramentosd* Sfto Paulo. Campo: S.T.I.F.T.Futebol Clube. Representante:Oscar Mala Rabello — Juiz dosí.oi quadros: Walter P. da Silva.Santa Marina v». Nltro Química.Campo: Santa Marina. Represen-tante: Roberto Valente da Silva.

JACKNA VS. 8. CAETANOEste prello será realizado em

Vila Jaguara entro o C. A. Ja-cena • o S. Carlos, em desempatede uma taça. Ferls pede nos iteuspupilos para comparecerem nasede social ài 14 horas.

— Pela manha, o Extr» Jieena•nfrentará cm «eu campo o forU«xmjunto go f. f, X. Cokbar, _ __

METROPOLITANO VS. LASCOEm disputa de duas partidas

amistosas de futebol, reallza-aehoje à tarda, no campo do prl-melro, na Vila Maria, o encontroque reunirá aa equipes do Metro-polltano A. C. « oa respectivo» doLasco F. C. Para este embate oselementos do Metropolitano devemestar as 13 horas, na oede social.

BANDEIRANTES V8.CANTAREIRA

O Bandeirantes de Santana ru-mará até à localidade da Conta-rilra, onde em disputa de duo»partidas amistosas de futebol, de-frontar-se-A contra as equipes daA. A. Cantareira e n&o os da A.A. Guaplra como saiu publicadona edição de ontem. Portanto, osJogadores do Bandeirantes deve-riu estar às 13 horas, na sedo

FLOR DO BRAZVS. CACHOEIRA

Em disputa do duas partidas defutebol, realiza-se hoje à tarde,no campo do segundo, o encontroque reunirá as equipes do C. A.Flor do Brai e os respectivos doCachoeira F. C. Para esse embatea direçáo esportiva do Flor doBraz solicita o compareclmento d»seus jogadorei às 13 horas, nasede iodai.

,*".víW*« •

Wmmh

Lotes de terrenos deplano aprovado

Um dos beni-ficioi de eon>piai lotes de terrenos de u'.iio• provado é o de eslatcin >t»inntidos os espaço* livre» ilestinado»»s praças, jardins ,e plov urt.undNa tona rural, aouelo. espoens se-rllo de de7 poi cenlo du área n>1*1 arruada \iè há Km pouco•empo, era nrivile^ij das tainll1»»rico» -viverem em bairros itardln»du. Iloir eni dia, «invas nc mbarnsmo, isto è uma rralidiMÍr D»t o ixibrc.

Alem fios arcas icicrKlus. harestrições especiais (anieo 775 doCMIgo de Obrasí iiu.mti èocupoçüu lo» lires, no sentido de•sseeuioi ri perfeiln oreiamriuo

das quadras e nllo havei «rirm»menm dc poimlov'»' Na ficnte dn(casos, eiistlrüo pequenos jardins»nos fundos a arca suficiente para

hnrra, tio r.ecraana r)s famílinsprolp tanas.

O» olhes sentir-sc-Ao icpous»dos na paisagem rural .«im uri»oizada e o espirito t ui .misailo»cRnsodm rccuiH-r.ir.lo uiais t-it.itmenip &t torças dc<>p<'i'dk]a> ncganha pün diário Al crianc is cre»cerSo mais .íulias i nuis iileein.

E' de toda ¦ .'flnveniem.ia srrlficar, antes de comprar terrenosloteados, .e ei mesmo» pertencem

plano «pruvodu pela PrefeituraOs arniaimntiA vlandrnim» u"i

de ocsslmos resultados O pequeno comprador se arrisco a livaicom terreno Inconslrulvel e m»pmveitavcl.

Coopere na urbantiaçüo de SSoPaulo, reicitando os lotes Ae ienenos nllo pertencente» • rruiroento» «provado» pel» Piefeiliirii.

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O VEICULO IDEAL PARAA COLÔNIA ALEMÃ

Rui «Torenclo <te «breu. IM-IUTelrmnei — :l-»ifll

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Do acordo com Informações dl-•mlgnda» pelo Departamento doComercio dos Estados Unidos,este palB fez empréstimos d»TJSS 398.000.000 a America Lati-na, entre Julho de 1945 c dc2em*bru de 1949, Incluindo-se nessescálculos TJS$ 633.000.000 de opc-rnçScs financeiros. Esmuji cifra»nfio Incluem as operações reall-zadai pcl.. Banco Internacional epelo Fundo Monetário Interna-clonal. Só em 1949. a AmericaLatina recebeu UBÍ 81.000.000»dos quais 4.000.000 em transa-

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Resultado do sorteio realizado em 30 de Junho de 1950Plano-A" PUno-E" Plano "C"

l.Spremlo: 32.377 um Imóvel no valor de Cr» S0 «00.00 40 000.00 80 000.002.« prêmio: S2.377 um Imóvel ou mercadorias no valor de .. Cri 2 000.00 2 000.00 20 OOO.ud3.» prêmio: 72.377 um imóvel ou mercadoruui no valor de .. Cr» 2 000.00 2 000.00 I» 000.004.° prêmio: 03.377 um Imóvel ou mercadorias no valor d» .. Cri 2 000.00 2 000.00 14.000.003.» prêmio: 12,377 um Imóvel ou mercadorias no valor d» .. Cr» 2 000.00 2.000.00 ÍO.OOO.OHt prêmios - aprmlmacán imediata superior e inferior 4o

l.o. 3o e 3' prêmios valnt de Cri .000.00 cada .. Cr» 12.000,0010 prêmios - aproximação imediata superloi e inferloi do I."

2«. 3.o 4.0 t 5 c prêmio» valm de Cr» 2000.00 cada Cr» 20.000.001 prêmio inventar direta do lr prêmio Cr» 3.000.00

Milhar: 2.377 mercadorias no valor de Cr» 1 000.00 4.000.00Centena: 377 mercadorias no .valor de Cr» 200.00 1.50000 2 000.00Unidade. 7 uma Isenção de mensalidade os lO.ft"

O PRÓXIMO SORTEIO SERA REALIZADO PELA LOTERIA DB MINAS GERAISDO DU 28 DE JULHO DE 1950.

(a.) DR. A. F. VILLA8 BOAS (a.) TARQUINIO 6ETTIDlretor-Oerente. Fiscal Federrl

ROTA: — De acordo com o despacho da Diretoria das Rendas Internas, oe nossos sorteios serãorealizados pela Loteria do Estado de Minas Gerais até que se reiniciem a» extraxfies da

Loteria Federal. 115217)

;

tssssummmnesmsmmm iPiPPPapiPiPP

DOMINGO, 2 DE JULHO DE 1950 JORNAL DE NOTICIAS PAGINA 15

EDITAIS

Companhia de Navegação S. PauloATA DA ASSEMBLÉIA"GERAL EXTRAOR-

DINARIA EM 1.° DE JUNHO DE 1950«llelro, dcsqultado, advogado, re-atdent» A Av. Ipiranga, 771. e su.Ao primeiro dia do mês de Ju-

abo d« mil novecento» e dn-

quenta, st 9.30 hora», na »édeioclal da Oompanhla d» Navega-

çflo Silo Paulo, rèunlram-se o»

adontstas, em numero legal, con-forma »• constata do livro d»

presença. p»ra. cm assembléiagorai extraordinária, convocadanâ ofrma da lei. procederem a

eleição da nova diretoria e doConselho Placai, bem como co-nhecerem e opinarem sobre a.ssun-to do Interesse geral d» socleda*de. Assumiu a Presidência o se-nbor Carloa Marchas, dlretor-su-

perlntendente, acumulando asfunções do dlretor-presldcnte, queconvidou a mim, Mozart Emyc-dio Pereira, acionista, para ser-vir como secretario. Apôs ter man-dado que se procedesse A leiturados editalB de convocação, o se-nhor Pres dente, usnndo a pala-tra, e clarcceu nos senhores aclo-nlstas que. em virtude de havertransferido suas ações repre-cn-ciai. solicitava exoneração do car-go ile Dlretor-Superlntcndente datatlvas dn maioria do capital so-Cia., devendo-re asam, proceder Aeleição de nova diretoria, de vos

quo, o diretor-prestdente Jtt pedi-ra anteriormente sua demissão.Esclarecia também, que ae deve-ri» proceder A eleição de novosmembros efetivos e suplentes doConselho Fiscal, em v>tucle dosmembros anteriores terem remin-ciado ao mandato. Em seguidadeterminou que se procede-se Aeleição e apuraç&o des acionistaspara constituírem a nova direto-ria, resultando serem eleitos eImediatamente empossados, «poso cumprimento da* formalidade»legais, os senhores: Pura dl-etor-presidente o sr. Ary Cezar Burla-maque, brasileiro, casado, comer-clante. residente à alameda ltfl.43. e para dlretor-sup^rlntendenteo sr. José Leite Ca-n^tro, brast-le'ro. casado, comerciante, resl-dente a run SSo Luiz. 43. Paramembros do Conselho Piscai, fo-ram eloPos <• empossados os se-nhores: Efetivo, com a remtine-rnçSo anual de Cr» 1.000 00, OSsenhores Cícero Melrello TelxeLra Dlnlz. brasileiro, casatfo. lndu-vtrlal. residente li rua P'aitl u."1207: Dr Edeslo Ouerra, brasllcl-ro, solteiro, engenheiro, residente(t rua Xavier de Toledo, 71, Dr.Sebastião Martins de Macedo, bra-

plantes os senhores Inel Alve» Ca-margo, brasileiro, solteiro, maior,contador, domiciliado e resldentona cidade do Santos; Octavlo Uo-mes, brasileiro, casado, contador,residente t roa Conde dl 81o .loa-qulm. 97 • Sérvulo Alvea de Ca.--ralho, bras'lelrd, casado, comer-ciante, residente e domldllado nacidade de Franca. A seguir o ««•nhor Carlos Marchais, convidouo senhor Ary Cezar Burlamaqui:a assumir a presidência -da- aa-sembléla, o que foi feto. tendoeu Mozart Kmygdto Pereira, upedido do »r. Áry Cezar Burlam*,que. continuado como secretario.Pelo sr. Pre-ldenta Ary CezarBurlâmaque. foi dito que, na a*-sembléla geral ordinária de 29 deabril de 1919 fo' a dlretorln auto-rlzada s liquidar seus créditoseom a Unido Financeira PaulistaLtdo., nos termos dn reunlío dadiretoria e do Conselho Fiscal, de3 do nbr« de 1948: em Vrtui-das dificuldades momentane-*.'urgidas e do aumento do débitoda Unllo Ftnancel-a Ltrta., queatualmente é de Cri 9.388.130.40(nove milhões, trezentos e olten-ta < oito mil. cento e trinta cru.

zelros e quarenta centavos), pro-nos mais uma vez a ünl&o a u-

quldnçao de seus débitos, fazendo

entrei a esta. de 507.000 metro*

quadrados no local denominado-Manancial" em Vila Caplvart.Campos do Jordão, e mal» Í^OOOmetros quadrado« na mesma dl»

Caolvarl. Ji loteado», tudo coti.

forme carta de 23 de maio di,

eorreute ano. no» seguintes ter-

mos: - nmos. Snrs. Diretores d»

Companh'a de Navegação SuoPaulo. Rua Marconl. 94 - 9.» ao-dar. Capital. Prezados 8enhore-.Em aditamento a nossa carta d»

15 de junho de 1949. sobre a II-

quldacao dos nossos dWtos paraeom essa Companhia, vimos pela

presente, expor e propor a Vs. 8«

o seguinte: - nl O negócio |á

proposto naquela missiva nao foi

reallrailo. por mofvo- que sao do

conhecimento de todos; b) — da-

quela data para ca, o noa-o dé-bit o para com essa Companhia,elevou-s» a Cr* 9.388.130.40 (novemilhões, trezentos e oitenta e clio

mil, cento e trinta cruzeiros »

quarenta centavrs). Dessa forma,

propomos a Vs. Ss. saldar o nu*»o

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ano!- -E. do F. Grapc-Pcmambuco - NAC. - As^ 13,45 - 18 e 21 H3.

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D PEDRO I — BinB Crosby - MOEDA FALSA -

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TOQUE MAOICO et Tyrone Po-wer - MOSQUETEIROS DO MAL

- NAC. - As 13.45 o 18,50 HORAS.STO. ANTÔNIO •— Prolb. 10 a. - S. Clncmat. 41

~_>__',—;-"JTM DAS SELVAS c/ J. Welss-Q A MM ARONE — mullor - UMA MULHER EM MEU

PASSADO - Not. da Semana 50*23 - MAC, - As 13.45 e 19 H3.

~~ 71 TRAIDOR c/ Robert Taylor - Nctlclas

R O X Y da Semana 50*25 - NAC. - Desde as

13,30 HORAS..

CAMPEÃO DA REGATA c/ Phll Began -

ASTORlA CAVALEIROS DA PÁTRIA - Jornal d.

Tela 222 - NAC. - As 13,33 e 18,30 HORAS,PIRATA DOS SETE MARES c/ Paul

VITORIA — Henreld - TARZAN E AS SEREIAS -

Prolb.\M - Not. da Semana 50„ - NAC. - A» 13 . 18,30 HORAS.

Z.. ,«. t__.rf.l_ NOSSA VEDA COM PAPAI Cf Wllllam

TUCURUV1 ¦ Powell - MARUJOS IMPROVADOS -

Prolb. 10 a. - C. Jornal 337 - NAC. '"

débito total, recebendo em pega-minto terreno» de nossa proprte-dade. em Campos do Jordão, coma» seguintes Área»: No lugar de-uomlnado "Mananc ai" 307.000 me-troa quadrado» e mais 32.000 me-tros quadrados JA loteados, emVila Caplvarl, naquela cidade, quelhes serio transferido» na forma* aa manolra que lhes convier.Som mal», subscrevemo.no», Aten-ciosamente. Que sendo do eonlie-cimento dos senhores adonlstasn situaçto atual desse déb tu, «asubmetia t assembléia, a propôs,ta recebida. Posta om dlscu-sto,ninguém tendo folto uso da pai»-vra, votando todos 'a favor duaceitação da oferta de liquidaçãodaquela débito'darDnlto «nau-eelra Paulsta Ltda.. ficou a dirá.'torta autorizada a tomar a» pro-vldcnclas necessárias para efetl.vaç&o do negócio, da maneira qdoae tornar no momento mata acon-selhavel aoa interesse» sociais.Nada mais havendo a trata» fotsuspensa a sessto lavrando-se a

presente ata que, lida e adiadaconforme, vai assinada pelo» pre-

As 13.30 • 18,30 HORAS.

sente»: aa) Mozart Emygdlo rt.relra. secretario. Cario» Murc___u,Ary Cezar Burlâmaque, José LeLte Carneiro, Lourlval Pianclsoodos Santos, Miguel Telles Júnior,

a) Mozart Emygdlo Pereira

TONTA COMERCIAL DO ESTADODE S. PAULO

CertidãoCertifico que a UUMPABHIA DK

NAVEGAÇÃO S. PAULO, com «êdenesta Capital, arquivou nesta K»-partição. »ob o numero 48.178. pordespacho da Junta Comercial umsersáo de 27 de Junho de 19Í0,a ata da Assembléia Ooral Isx-traordluarla do» seus adoülstx»,realizada em 1.» de Junho d» 1930.do qu» dou fé. Secretaria d» Jiuuta Comercial do Estado de" Bâaíaulo.' 30 de Junho de' 1950. *u.Judltti Miranda, cscrlturArla, jescrevi; conferi e nsstno. á) Ju-dlth Tülninda. K èu, Qulomar deAndrade Mendes, pelo chefe d»Kecçto do íxpedlente e Correi-pondenda, a «ubecrevo e assüw.a) Oulomar de Andrade Mendee,

(15224)

" S. A. MEIAS LOPES "

ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIAREALIZADA A 29 DE ABRIL DE 1950

„_, . NA COVA T)A8 SERPENTES c/ OIlvU d»

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_^._,.._,__,_, ODEIO-TE MEU AMOR c/ Linda DarnellPINHEIROS • - MESTRES DE BAILE - Prolb. 10anos - Esp. em Marcha 311 - NAC. - As 14 e 19 HORAS.

-,..-» .-.-n a t_t_-_ PAIXÃO E SANOUE c/ Van Hefl!»PAULISTANO — - O PEQUENO MISTER JM -Prolb. 10 ano» - M. da Vida - NAO. - As 14 » 19 HORAS.

Aos vinte nove de Abril de milnovecentos o clncoenta. as quator-ze horas, de acordo com os edl-tala do convocação publicados no-Dlarlo Oficial» e cJornal de No-tidas», de 19, 20 e 21 do Março,em sua sede social,. A rua Itabe-raba n.» 199, Freguezl» do O",nesta Capital, Instalou-se a Aa-sembléla Geral desta Sociedade,estando presente» o» Acionistasconstantes do livro do presença,representando a totalidade do ça*.pitai iodai. Assumindo a presl-dencla, d. Marta Fernandes Lopes,convidou o ir. Paulo MaurícioCombacau para secretariar a As*sembléla. Pelo Presidente foi ditoque, havendo numero legal, de-clarava aberta a scssâu. Dandoiiílclo aos trabalhos, disso o sr.Presidente pusesse Imediatamenteeditais de convocaçto, esta Assem-bléla so reunia para deliberar so-bre a aprovação de contas doexercício do mil novecentos o qua-renta e nove, cujos documentosbásicos do balanço, alem do pu-bllcados dUcrlmlnodamento naópoca coinpotente, tinham, Um-bem, estado durante todo essetempo à disposição dos senhoresAcionistas, tendo sido, também,dadas o vários Interessados, ex-pllcaçfles eobre a vida da socle-dado. Pedo a palavra o sr. Lou-renço Lyra, quo, dizendo lnter.prutar o pensamento unanimo doaAcionistas, propunha que o sr.Presidente puzosso Imediatamenteem vntaçAo a aprovação de con-tos do exercício do mil novecen.tos e quarenta e nove, visto como,alem do «Parecer do ConselhoFiscal», composto de elementosquo nos merecem a maior conal-deraçAo e acatamento, estavam,também, os Acionista» perfeita-mento a par dos negócios da so-cledade, cuja orientação era dstodos conhecida. Posta em - dia-uuflsao.a projiosta do sr. LourençoLyra, foi uprovada unaniniemcn-te. Do acordo com essa resolução,o sr. Presldeiitü submeto o voto»o «Balanço», "Demonstração daConta do Lucros o Perdas» »«Parecer do Conselho Fiscal», re-latlvos a 19-19. que foram opro-vados unanimemente, tendo aaabatido de votar os legalmenteImpedidos.

Em seguida, procedeu-se A elel-çüo do» novos Membros do Con-selho Fiscal para o exercício d»1950. finda a quul, verlflcou-seterem aldo eleitos, para MEM-BROS EFETIVOS, os senhores.

.dr. Henrique Matoso SampaioCorreia; Lourenço Prado Cornei-ro de Lyra e dr. Alberto JorgeFerreira;, e, para SUPLENTES,os senhores: dr. José Marta Mo-relra de Morais; Alcides SoaresBenevldes e Alberto Teixeira Car-doso, todos brasileiros, maiores eresidente» neata Capital. Foramfixados os seguintes honoráriospara u» diretores: Ci$ 10.000.00(dez mil cruzeiro») mensais, parao diretor-comerclal o Cr$ 5.000,00(cinco mil cruzeiros) para o dlre-tor-auperlntcndente a Cr$ 1.000,00(um mil cruzeiros) mensais parao diretor vice-presidente. Os mein-bros ofetlvos do Conselho Fiscalterlo os honorários anuais do Cr3

600.00 (quinhentos cruzeiros). Na-da mais havendo a tratar, o Pre-sldente declarou encerrada a As-sembléla. e convidou os «rs. Aclo-mata- a assinar a presente ata. oque foi feito. Juntamente comigo,secretario da Assembléia, que aredigi. Slo Paulo. ã.de.Abrll da1950. a) Maria .Fernandes Lopes,presidente da Assembléia. PauloMaurício Combacau, secretario daAssembléia. lourenço Prado Car-lielro de Lyra. Gulomar Fornan-des Lopes. Estber Lopes Comba-cau. Odette Lopes Lyra. TolandaBardl Bressan. Joio Alberto Bre*-«an. pp. Phllemon Rodrigue» Pe-relra, J. A. Bressan.

Declaro que a presente ata •copia fiel da ata lavrada no livrocompetente da 8[A Meias Lopes.Silo Paulo, 15 de Junho de 1950— Paulo Maurício Combacau, se-

cretarlo da Mesa.JUNTA COMERCIAL . 8. TAVI.0

CERTIDÃOCERTIFICO que a S|A- MEIAS

LOPES, com aéde nesta CapttaLarquivou nesta Repartição, sobn.o 48.130, por despacho da JuntaComercial em sess3o de 23 de Ju-nhu de 1950. n ata da assembléiageral ordinária dos seus uvlouls*tas, realizada em 29 de abril ds1950, do que dou fé. — Secretariada Junta Comercial do Estado doS5o Paulo, 27 do Junho do 1950. —Eu, Judlth Miranda, escrituraria,a escrevi, conferi o assino: —ta.) Judlth Miranda. E eu, Guio-mar de Andrade Mendes, pelochefe da secçao do Expedlnute eCorrespondência, a subscrevo eassino: — (a.) Gulomar de An-drado Mendes.

(13221)-_ í_(

2.» OFICIO DOS FEITOS DAFAZENDA MUNICIPAL

Sao Pnulo

EDITAL COM O PRAZO DB TRIN-TA DIAS, PARA CITAÇÃO DEPOS8IVEIS AUSENTES E TNTE-RESSADOS NO LEITO DA ATUALRUA FHANCISCA JULIA, NOTRECHO COMPREENDIDO ENTREA RUA AUOUSTO TOLLIÍ E PRA.ÇA J03Ê AUOUSTO CÊZAR,DESTA CAPITAL.

O Doutor Antônio Carlos Pe.relra dn Costa, Juiz de Direi.to da Varn dos Feito» dn Fa-zenda Municipal, desta Cornar.ra da Capital do E-tndo deSio Paulo, n» forma da lei, etc

, FAZ SABER: nos quo o pre-en-te edital da xltaç&o, com o prazode trinta dias, virem, ou dele co.nheemento tiverem o Interessarpossa, quo por parte da Muntcl-palldade de SAo Paulo, nos autosda AçBo de Usucapião que movecontra Eglsto Oréll e Outros, pe-' rante esto Juízo • Cartório doSegundo Privativo, foi requeridoo i-egulnte: PetlçSo de folha* 2:— Departamento Jurídico da Pre-feitura de Slo Paulo — Procura.dorla Patrimonial — Exmo. Sr. Dr.Juiz do Direito da Vara Privativaao» Feitos da Fazenda Municipal.A MUNICIPALIDADE DB SAOPAULO, por seu procurador Infraassinado, vem mui reipcttosa-mente expor e afinal requerer a

vossa Kzcla. o eegulnte, qu», «efor necossarlo provar*: L» — BAmais de trinta ano» esta a supU-cante, na posse manso » pactn-ca, do ellto d» atual rua Fran-cisca julla, no tnicuo compreeu-dldo entre a ruafAugusto Tolleo Praça José Augusto Cézar, comextens&o e largura variável deacordo com a planta anexa (doe.l) trecho esse que desde aqueletempo estA entregue ao transitopublico; 2.o". A extensão, largura.Área e o» confronwntei do men-cionado trecho da rua elo osconstantes da planta anexa; 3.°— Dado o decurso dl tio longntempo Jl se consumou em favorda aupUc-nte. o usucapião tnn-tenArlo, no» termos do artigo 330e seguintes do Código Civil e de-mal» leis regulador»» da espécie;4.° — Ass'm, querendo formalizarlegalmente seu domínio sobre ocitado trecho do leito da ruaFranclaca Julla, vem a Supltcan.te, requerer a Vossa Excla. «edigne determinar se proer._e acompetente açlo de usucapião no*termo* dos art _oa 434 » leguln.tos do Código de Processo O vlLdesignando dia, hora e lugar paraa feitura .da prévja Juatmcaçlouo posr-e, ouvtndo-ae ns testemu-nhas abaixo arroladas, e cttan-do.se, em sc_ulda'para os termosria causa os confrontanles, senho-rej; Eglsto Oréll, •Jfcaqulm Vicia,Bérglo Antunos,' Américo Blmt,Maria Novaes, Atallba FernandesVilela, Feldo ClKcda, teon Ma-gldmann. João B. Rodrigues, Ale-xandte S, Pereira, -Joaquim Pln-

to Oliveira, HorAdo Lenlno, An.tonto PepU Joaquim Jorge Mon-tetro. Amadeu Oliveira TaUlm,Manoel Bllv» Constância • Augus-tlnho N. Munhoz. • suas respectl-vas mulhere» e marido» «e casa-doa- forem, bem como o. Diretoriado Domínio da UnlSo, a Procur».dorla do Patrimônio Imobtl arloe Cadastro do Estado, e o DoutorCurador Judicial expedlndo-se emseguida edital», pelo prazo legal,para dtaçlo do» possível» ousen-tes e demais Interessado». ».• —Para o» devido» efeito», a Bupll-cante declara que dl A causa avalor de Cr» 50.000.00; quo seuadvogado t encontrado na rua daLiberdade n.» 103, 7.» andar (Pro.curadoria Patrimonial do Depar-tamento Jurídico da PrefeituraMunicipal de Sio Paulo), e queno momento oportuno, produairfc

nicipal. Ao 2.» Cartório Munlcrpm.Ao L» contador. Ao 2.» Deposita-rio. Slo Paulo, 5/5/1*30. Pelo WDistribuidor: (assinado) OeraldoFlor. DESPACHO: — A. 8tm, d».slgnando o Escrivão. S. Paulo, 9de Maio de 1050 (a.) Costa. SEN-TENÇA DE FOLHAS 14: Vlstoe,etc. Hei por Just.flcada a pos»»da Municipalidade de Slo Paulo,com oi —qulsltoi para a usuca-pilo, sobre o atual leito da ruaFranclsca Julla, no trecho com-preendtdo entre a rua Augusto

Tolle • Praça José Augusto Ce-sar, desta Capital. Expeçam-a» omandado de citação e o reapec.tlvo edtal para conhecimento dipossíveis Interessados, pelo prazod» 30 dias. DatUograftl: & Paulo,7 da Junho de 1950. (a.) A. O.Pereira da Costa. E para quecnegue ao conhecimento de todo»

.a seguinte, provas, para _cuja £«^__* «^"X

realização, desde Ji, requer aVossa Excla., as providencias pre-ctsas, quando chegar o momentoexato: a) tomar o depoimento,pessoal do» réu» sob pena deconfls-io; b) Inquirir teitemu-nhas; o) faser exame» em pro-censos administrativos; d) fazervstoria» no Imóvel, para o qu»Indica o engenheiro Nelson L»l-tio Mathlas, encontrado ncatiPalAclo; ») Juntar novo» docit-mento». d.» — Neste» termos, D.e A. o»ta acompanhado de umaplanta. P. » E. deferimento. 83.0faulo, 3 de maio de. 1930. (osst-nado) José Roberto Llms — Pro-curador. DISTRIBUIÇÃO — AoJuízo do» Feitos da Fazenda Mu-

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BIXLEONORAAMAR .

ÍA FORMOS» BRASILEIRA QU£ VENaUNoCINEMS MEXICANO)

v rx"" _B_ _______RAFAEL BALEDON twrjCTHl|

(JLüasuO

TEATRO

BRASILEIRO DE COMÉDIAMajor Otogo, 31S * 6-4408 • 2-9912

Apresenta — Hoje, às 16 c 21 torasULTIMO DIA

ZIEMBINSKYem

(14M8)

f.i< >•¦_;;

M0 Cavalheiro da Lua"(JEAN DE LA LÜNE)

de MARCEL ACHARD — tradução deODUVALDO VIANA com

Ziembinshy, Nely Rodrigues, Joscph Guerreiro,Célia Biar e Maurício Barroso

NA VÉSPER AL DE HOJB - Haver» «ortelo d» 4 premloti IA um flnhilmo

perfume franc.ii 2.o, 4 pare» áe melai Nylonj i*. i parei de melai Nyloni

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(Impróprio até 14 anos)

ÍÉâ__i__________

MOVIMENTO AÉREOPartida» » onegada» do «vlor».p..ni hole - úoiiilngo:VA8P - ..Partida» as 1.14.

9J0 11.30 s ÍSJ» para o Bto;chegada à» 8.44 W.U • t«.*>hs Partida a» í t* pura Pre-sldente Frudentei obegad» A»17.1' .1».

VARIO - Chegada do Bln.»,00; e partida par» Porto Ale-

gre 9.10.- chegada da PortoMegre. 14.3» » pattld» para osio. usa. - <t w

NAB - • Chegada »» I» o*de Recife '.'

LAB - Partida «* !»¦« •—*chegada» as 15^0 » 9.1* o»

PAN-AMERlOAN - Partidaàa 1025 ha para Buenos Al-res. chegada 4»..li.35 ha Par*tld» A» 15.SJ ns par» NewYork; chegada ,4» .10,10 ns

PAMA - Partida S» 10 6»

para Buenos Aires, onegadn At14.30 h» Partida a» 1S ha pa-ra o Rio; chegada aa 10 hs

REAL - Partida» para o Rioas 8Í)U. ' U.0O. "16.00 • 18.00Chegadas do Rio d» Janeirod» 10.00. 12J0. 16.00 e 19.30Purttda para Curitiba a» 8^0.10.30 e 1B.30 Chegada de Curt-tlba S» 16.10. 10.15 e 15.15 Par-tltla para Jacarcztnbo af 8.30.Cneiiada de Jacarezlr-ho a»10,10 Partida pura Umdnuaas B,;0 Chegada de Londrln»an 13.30 Partida para Uai,Blrlgul ¦ Rio Preto a» 9.00.Chegada de Lina; Blrlgul e RioPreto Aa 15.00

CRUZEIRO UQ «»UL - Par-tida» a» 1. 9. lt 13. 15. 17 Í0e 22 hs. para b Elo; ohega-da S» 825. 10Í5, 14.25 16.25.18,25. 21.25 » 2325 ha Parti-da a* 8 h» para Porto Ale-gre; chegada â» 14.40 h» P»l-tida li 1 li para Curltibelohegada àa 10 hs Paittd» u7J0 h». par» Frortannpoll»;chegada .a» 12.35 h» Chegadata 15 ha de Campo GrandePartida á» 8.45 hs par» Sal.vador Partld» a» 8.45 hs par»Reolíe Chegsdej;»» 15 ha d»Cuiabá ChégadS U 15 tu d»Corumbá

AEROVIAÜ BRAaa - Par-tida a» 8 h» para Goiânia,chegada a» 15.20,0» Partido a»925 o 15.30 ha. para o Rimchegada» a» 9,11. • 13.10 na.Partida a» 9,42 pare Curitiba;chegada a» 15.05 b» Partld»As 13.35 0» para Porto Alegre:chegada A» 9 lis,"

PANAIB - Partida» a» o.ia.9.59 13.15. 14 e'15.15 hs parao Rio. chegada» tf 9.12 11.97,13.42 e 18.40 hs Partida t»0.57 os par» Porto Alegra;chegada ts 12,49' Partld» t»15 ha pare Belo Horizonte;chegada Ss 10.55 'ha Partld» aa10.25 n» para Bueno» AiresCbegnda M 10 10 de Ne» Vnrt

[TAO - Avl&et de aerg»diariamente, paru o Rio e emdia» alternados puni Belr Uo-rlzonte Cainrx Qrande Mnn-toa Claros Caravela» SalvadorBeclfe e Portafjzu

NATAL BRITI8H -LM»LAP nao têm «oot pare hojeAMANHA .KtiUNIIA.r-KlUA

VASP. - Partida» »» < 89.30 10.-0 12.30.-; 1330 » 15 0»para o Rio; cnegada» a» 8.3011. 12.15 13 1.4 15.30 16.30 •16.45 na Pardda St ii.10 n»para Tupt; ebegada a- UJOha Partida as. 1.15 o» Dar»Presltleut». Prudente; obegad»t» 12.45 ha Partld» aa 10 naDará Unlanl»

NAB - Partida s» I n» pa.ra Belc Hnrtznot» • Rio: ohe-gad» a» 15 ns

LAB - Partllft* ti 19.45 •11.15 pare o Rio. chegada tf15.20 ns

PAN AMEUiuAji - Partld»t» 1025 na pare Buenn» Al.res. obegad» t* I5.5S na Par-tld» as 15.55 na oar» N»«?ork. obegad» •» 10.10 tu

REAl - Partida» pare o Riod» Janeiro tf IJ0 9.00 11.0013.00 (6.00 t 18.00 Obegad»-do Rio de .iiit-ew t» 120 10.0012.30 16.00 1720 • i».30 Pai-tida»' para Ouritlb» t» IJ01020 1300 Cb-K-dnadf Ourl-tlba U 17J0. 10.1» • 19.1»

Partida» para Porto Alegre às720 Chegada de Porto Alegret» 17.15 Partida para Jacaré-tlnho Sa 8.30. Chegad» d» Ja-carezlDbo as 16.10 Partidapara Londrina • 8.30 Chegadude Londrina t» 10.40. Partidapara Uw a» 8.00 Chegada d»Une t» 1320 Partida pare RioPreto t» 8.00 Chegada d» BtoPreto a» 13.20 Partida par»Ribeirão Preto. Barreto» * Ara-guart t» 8,15 Chegada d» Rt-belrao Preto. BatTeto» e Ara-guart a» 15.20. Partida paraPonta Orno» *» 1020 Che-gada de Ponta Qroesu a» 15.19.

CRUZEIRO OO SUL - Par-tidas as 1. 9. 11. 13. 15. 17 20e '22 hs para c Bln, chegada»as 8.25. 1025. 12.25. 14.25 1825.18.25. 2123 • 2325 h» Partidats 8 h» para Porto Alegre;chegada a» 14.40 tu Partidaas 7 hs. para Curitiba, chega-da as (0 ns Partida Ss tt.55hs para Buenos Aires Parti*da as 7 ha para Florianópolis;Chegada Ss 12.35 hs Partida a»13.30 ha para Aracatuba; che.gada a» 16,55 hs Partida aa 9ba para Campo Grande Che-gada a» 15,10 ht> de ReclfaChegada as 13.13 na do Ca-racao Partido a» 9 ris paraCulub» Partida as 9 ha paraCorumbá Partida ta 0 hs.para Xapuri

AEROVIAS BRASa - P»r«tida os 1 ha para Belo Hnrl-znnte, ohegada a» 16,10 na.Partida» a» 9. 9.25 e 15,30 hs.para Blo,. chegada» ts 9.17,13.10 • 16.55 hs Partido às9.42 na pare Curitiba; che-gada ta .5.05 hs Partld» «•1325 h» para Porto Alegre;chegad- àa 9 tu

K LU - Chegada t* 1120na do Rio

LAP - Partida ta 10.19 ha.pan o Blo: chegada U» 9.30 ha.

NATAL - Partida »» 120 oe.para Ribeirão Preto; chegad»às 1120 hs Partld» à» 7.45 o»,pare Arucatuba; chegada ts12.45 O» '''

PANAIB - Partida à» S.I3,9_4. 13.15 14 e 15.13 b» parao Rio. chegada» t» 9.12. 1137,12.37 13.4» • 10.40 tu Parti*dl u '51 Di pare Porto Ala-gre; cbegada t» 12.4» tu Par*tld» tf 15 r» pare Selo 3o.rlzonte. chegada t« 10.5» naPartida ta 1025 n» pare 8ue*ao» Alre». Chegad» te 10.10h» d» Nee for* .

AIB rBÀNCE - Partida»par» .» Europa; - As 10,10 oado Rio de Janeiro: chegadaam Recite a» 16.10 partld» a»17.10. chegad* em Da,k»i ia

6.00 partida t» 7.00. cbegadaem Casablanca ta 14.10 par-tida à» 15,10. chegada am Pa-ri» t* 22 Bm Daltai correspon-delicia imediata para ItáliaPortugal Oriente Pmzlmo ?Bxtremn Oriente

AIR KRENCB - Partidas deParti par» » America do Sul;ts 10 hs.. chegada' em Cana-olanc» aa 15.20. partida a»1820. chegada em DuKui a»23.40. partida a- 00.40. chega-du am tiecil* aa 7.10 partidat» 8.10. chegada o» Rl«. de J»-aeiro tf 1420 punida a» 1520:chegada «m Montevidéu t»21,10 partida o» 21J3. chegad»em Bueno* Alrer »" *2_5

ITAH - AvtOe» de carga à»9,30 noras llurlamente uareo ttu «. em dia» -ilternudoa.par». Belr Biirtz-mie CampoOrande Monte» Ciaria Cara-velas Salvador Bectl» • Fnr-taieafe

pama • Burriaa' uto temvo<* oar» «manha, segunda-feira.

lKUiKU.NtS PAUAINPUHMAÇOB8

AEUOVIAS cJKAaiL 1-6000;PANAIB. 4-5148. CRUZEIROOO SUL .-9842. UKAL 4-1180;_AB 4-897». LAP 1-42S8;PAUA 4-6000. NATAL 4-U744,VARIO «-5688 K L M 1-5088;3*5166 (TAO 1-7191NAB 4*6838. VASP 1-4124;PAN AMEB1CAM. 4*3148. »BR1BTU 9-1352. A1H PBANUE

cia, espedlu-8» o pre»«nte editalde citaçto com o prazo de trintadia», que aerà afixado no lugarpublico do costume e publicadopela Imprensa, na forma da 1*1.Dado e pas-ado neata Capital deato Paulo, pelo Cartório do Se.gundo Oficio dos Peitos da Pa-senda Municipal, aos treze de Ju.nho de mil novecentos e clncoen-ta. Eu, Pedro Gomes P^nto, Esere-vente autorizado, o datilografei •eubscrevl.

O Juiz do Direito:Antônio Cario» Pereira tn Costa

(13209)

FOMSI IRMÃOS S. A.Comercial, Industrial

e Agrícolaassembléia geral ex-

traorduíabia

Ficam convocados os se-nhores acionistas da «Homsl— Irmãos S.A. — Comerdal, Industrial e- Agricola>,para se reunirem em Assem-bléla Geral Extraordinária,no dia 7 de Julho próximo,âs catorze horas, na sua se-de social, à rua Coronel Spl-nola n. 1.820, nesta cidade,a fim do tomarem conheci-mento e deliberarem sobre aseguinte ordem do dia:

a) — o laudo de avaliaçãodos bens do acionistaMurchld Homsl, quevâo ser Incorporadosao capital da Socle-dade;

h) _ a efetívaçáo do au-mento do capital; e

c) — a confirmação da re-foima dos estatutosna parte relativa aocapital.

Encontram-se A disposiçãodos senhores acionistas, naSede Social, o laudo de Ava-Ilação dos peritos avaliado-res, o Boletim de Subscrl-çào, a Proposta da Diretoriae todos os demais elementoselucidativos.

Sao José do Rio Preto, 27de Junho de 1950.

Murchld HomslDlretor-Preaidente.(15.206 — 29-1-2)

«CAMPANHA CO-iTItA OGANÇRH"

SI — 1'liidtdin certa* ten-denclus hereditária» » formarCANCEK Nao se deve por !»•so »er fatallaia B «pena» um»razflo riam alertar -se e datmal» tieneso ao «Inals de alar-me.

I >ê o i«u donativo ¦ Atso-rtaqfio Paulista de Combate aoCâncer * Al Barío de Limeira.540 - 3.0 andar — fone: St-iiiit ou na EsposlcAo do Can*cer.

COMBATE ATUBERCULOSEA tuberculose ata-

ca peaant- d» qualquer Ida-de nu taça e ato distingue rt-co» nu pobre», embora se]»maüi freqüente entre o» indi-vtduos que dispõem de pnuenerecur-na econômico» Dessemodo. grandemente espalhada,a doença constitui um dn»mala sérios problema» «.imita-rio» e -conAmlcn-soclal» da bu-manldndo agravado no Brasilpelo baixo padrão de vtda quento permite que a maioria d»populhcAo possa dispor d» ha-bltaçao higiênica e do allmen-tocio suficiente e sadia. O»recurso» usados para desço,berta de novos casos de tu.herculnsí (provas de tuber.cullna. exame de laboratórioe exames dos pulmflea pelosRalo-X) e os cuidados aaste-tenclats » médicos empregadospara que o Indivíduo atacadode tuberculose possa recuperarem breve prazo a saúde nftobastam, nem permitirão porsi sds deter a marcha avasaa-ladnra d» doença Sob pontode vista sanitário, portanto,qualquer, aparelbamento deluta anti-tuberculn-a. em paiscomo i, Brasil de baixo ndlceeconômico e no qual a doença•e encontra em período de ln.vssao. deve assentar o» prttl-ca extensa e intensiva da -«•etnacto preventiva da tuner-culnse O Indivíduo qu» tomaa vacina contra a tuberculoseestt pessoalmente se der-n-dendo dela e beneficiando aeoietlvtdide porque concorrepara deter a expansio dadotnçe.

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CINKMASALHAMBRA — 13,30 - "Desventurada", Marta Antoulet» Pon» —

"Dedlcaçfio" (prolb. 18 ano»),ART-PALACIO — 14 — "Zona proibida", Burt Lanca»ter --

(prolb. 14 ano»),AVENIDA — 10 — "Amigos de aventuras", Lynn» Kobert» —

"Armadilha da morte" — (prolb. 14 anos).BABILÔNIA — 13JS — "Desventurada". Maria Antonlèta Pon» —

"As abandonada»" tprolb. 18 anne).BANDEIRANTES — 14 — "Quando a mulher * valente", Ame-

deo Nazzarl.BRASIL — 13.30 — 6d a tarde — "Minha vida e uma canção",

Mlckey Rooney — A tarde • a notte: "Dlck Tracy em luta" —

Só & notte: "Carrnen". Rita Hayworth (prolb. 18 anoa).BRAZ^^LITEAMA — 13J0 — "Os salteadores", Tlm Hótt — "Cope

do Mundo de 10M" — "Om anjo em meu caminho" (prolb. 14 a.).BROADWAY — 14 — "Iracema", filme nac. c| Ilka Soares.CAMBOCI — 13,40 — "Monstro de um mundo perdido", Terry Moore

— "Revolver de prata" (prolb. 10 anos).CANDELÁRIA — 13,50 — Sd à tarde: "Terra de bandido»". Wllllam

ElUot — A tarde e à noite: "Era somente amor" — Sô i, nVe:"Carmen", Rita Hayworth (prolb. 18 anos).

CAPITÓLIO — 13,40 — "O céu mandou alguém". John Wayne —"BarTelra» de sangue" (prolb. 10 ano»).

CLÍMAX — 14 — "Zona proibida", Burt Lancaster (prolb. 14 anos».COLONIAL — 13.40 - "Plngulhhb de gente". Anselmo Duarte —

"Homicídio" (prolb. 14 anos).CRUZEIRO — 14 — "Zona proibida", But Lancaster — "Om

anjo um meu caminho" — (prolb. 14 anon;.ESMERALDA — 14 — "Zona proibida", Burt Lancaster —

(prolb. 14 ano.1).ESTRELA — 13.13 — "No tempo daa diligencias", John Wayne —

"O pirata" (prolb. 10 anos).IDEAL — 14 — "Alvorada de uma nação", Enrique Mutilo — "Bomba,

o filtio das selvas".IPIRÁNUÁ — 13,40 — "Vontade Itidomlta", Gary Cooper.JOPITER — 14 — "Zona proibida", Burt Lancaster (prolb. 14 anos).LUX — 12,50 — "Sarçento Yorlc", Gary Cooper — "A lei * ímpia-

cavei" (prolb. 10 anos).MAJESTIC — 14 — "Zona proibida", Burt Lnucaster (prolb. 14 a.).METRO — 14 — "Traidor". Robert Taylor.MODERNO — 14 — "Escravo do odlo", Oeorge Brent (prolb. 10 a.).NACIONAL — 14,10 — "Zona proibida", Burt Lancaster (prolb. 14 a.).

OBERDAN — 13,50 — "Sangue do meu sangue", Rlchard Cont» —

Rua sem nome".ODEON (S. Azul) — 13,10 — "Trágica declsUo", Clark Oable — "Via-

gem saugrenta" (prolb. 10 anos).ODEON (S. Vermelha) — 13.20 — "Canalma" ("A deusa das aclvas"),

Jorge Ncgrote (prolb. 10 anos).OPERA 13.30 — "Herol por acaso", Cantlnflas.PARAMOUNT — 11 — "Quando a mulher 6 valente", Amedeu

Nazzari. >PARATODOS 13,30 — "Os salteadores", Tlm Holt — "Copa do

Mundo d» 1950" (prolb. 14 anos).PAULISTA — 13,50 — "Álbum de recordações", desenho colorido de

Walt Disney — "Revolver de prata".PEDRO II — U.45 — "Ilha dos renegados". Anna May Wone;

"Idade perigosa" — (Prolb. 18 anos).PIRATININGA — 13,40 — "Zona proibida".' Burt Lancasiei —

"Um anjo em meu caminho" — (prolb. 11 anos).RECREIO (Cidade) — 12.50 — "Conqulst". do Atlântico", Douglas

Falrbanks — "Vingando o Irmão" (prolb. 14 anos).

RECREIO (Lapa) - 13,40 - "Tarde demais", Ollvla d» HavUland"Touro selvagem".

REX — 14 — "Lua de mel com pimenta", Claudette Colbert —"Buffalo Blll". ,¦:''',_

ROSAKio — 14 — "Zona proibida", Burt Lancaster — (iiiolb14 anoa).

STA. CECILIA — 14 — "Quando a mulher i< valente , An.edeoNazzarl.

S. BENTO — 14 — "Inferno ou gloria". Wayne Mor,Ia —-Numa noite sombria" — (prolb. 14 anos).

8. CAETANO - 13,50 — /'Tribo perdida". Johnny Welasmuller —"Quando morre o dia"' (porlb. 10 anos).

8. CARLOS — 14 — "Escrava, do odlo". George Brent (prolb. 10 a.).8. JOSÉ* — 14 — "Escrava do'odlo", Oeorge Brent (prolb. 10 aaoi).8. PAULO — 13.50 — "Tribo perdida", Johnny Wclssmuller — "Ho-

mlcldlo" (prolb. 10 anos).8. PEDRO — 13,50 — "Tar/an e s» amazonas", Johnny Welcamul-

ler — "Homicídio" (prolb. 10 anos).UNIVERSO — 13,20 — "Zona proibida". Burt Lancaster — "Cortezi'

(prolb. 14 anos).

TEATROSBRASILEIRO DE COMEDIA — Jl — "O cavalheiro ds lua"COLOMBO — 15 o 20,30 — "A prostituto respeitosa", Marl» Delia

Costa e outro*.CULTURA ARTÍSTICA — li - 20 • 22 — Espetáculos do ilusionista

Cantarem.ROIAL — 16 - 20 » 22 — "A mulher do regimento". Cia. Palmerlra

Silva.SANTANA — lt - 20 • 22 — "Escândalo» 1050", Cia. de Revista P4b"

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ARETHÜZZA - Rua Sérgio Tomás iBom Retiro) — 20,30 — Palco »variedade com Tome e Blnho.

PtOUN (Rua Gal Olímpio da Silveira) — 20,30 — "Anjo da 6erra"a variedades com Plnlln e Plnattl.

SEVSSEL (Largo da Pólvora) - 21 — "Derruga de Malaguel" • va-riedades oom Henrique e Arreta.

ar^jrx»*-^*

te-

Classificou-se o Brasil para as finais da Copa do Mundo(REPORTAGEM NA PÁGINA DE ESPORTES)

Oitenta mil brasileiros morremanualmente vitimas da tuberculoseTranscorreu ontem o "Dia do BCG" - Deve a vacina ser aplicada atodas as pessoas abaixo de 15 anos, sobretudo se convivem com tuber-culosos -- Declarações do tisiólogo Pedral Sampaio ao nosso

A Liga Paulista Contra aTuberculose, a exemplo do quevem fazendo todos os anos, co»memorou ontem o dia do BCQ,

Como é de conhecimento ge-rol ,a vacina BCG é o melhorrecurso que a ciência nos ofe-rece, na atualidade, para evl-tar a tuberculose. Como namaioria dós casos a tubercu-lose aparece na Juventude ena idade adulta foi adquiridana infância, é de toda a conve-ntencla a vacinação das crlan-ças logo após o nascimento. (5erro pensar que 06 devem ser-aclnadas pessoas que prove-unam de família onde existotuberculose ou que convivemeom tuberculosos, porque mui-tas vezes a doença é ignoradaaté pelo próprio doente e nãoae pode saber com precisão, sópela aparência, se as pessoasem torno de nós estão tuber-culosás.

A vacinação dos rccem-nas-eldos com BCG, é feita por viaoral, é destituída de qualquerperigo e não produz reações.Pessoas de outras Idades tani-bem podem ser vacinadas con-tra a tuberculose pelo BCG,ma3 precisam ser submetidas,antes, a provas pela tubercu-lose . exames pelos ralos X eoutros. A partir de novembrodo ano em. curso, por determl-nação da lei 484, de 13 de no-vembro de 1948. na ocasião doreiristro do nascimento, de ma.trlcula no3 estabelecimentosde ensino, serviços hospitala-res, trabalhos coletivos e ln»corporação nas forças arma-das, será pedido o atestado de-acinaçfio pelo BCG, a qualierá. vntâo, providenciada, ca-ao o Indivíduo não tenha sidoainda vacinado.

A LIGA PAULISTA CONTRAA TUBERCULOSE E O DIA

UO B. C. G.Transcorrendo ontem o "Dia

do BCG". a reportagem aoJORNAL DE NOTICIAS ou-viu, o sr. Pedral Sampaio, vi.ce-presldente da Liga Paulis-ta Contra a Tuberculose, quefoi o Ideallzador da Instituiçãoda referida data. Declarou-n «o entrevistado:

— "Em 1948. sugeri a LigaPaulista Contra a Tubei^ulouBque se Instituísse no Brasiluma campanha de educação sa.nitaria, Intitulada "l.o de julho— Dia do BCG", com a fina-lldade de se esclarecer o povosobre as vantagens da vaci.nação pelo BCG. contra a tu»berculose e consequentementeobter-se a Intensificação aapratica da vacinação em todoo Brasil.

A Liga Paulista Contra hTuberculose concordou lmedla-tamente em "atroclnar casomovimento, pois percebeu ualcance sanitário e econômico-social de uma campanha quevisava Incentivar o empregode uma medida capaz de evitarque o indivíduo adquira a tu-berculose. Nenhuma In- -ao110 Brasil estava mais indica-da para patrocinar essa cam-panha do que a Liga Pai;ll3taContra a Tuberculose, nao aôpor ser a mais antiga associa-ção axslstenclal especializadado pais, fundada pelo grandeClemente 'elra, como ia .-bem por ter aldo um dos ba-talhadores pela aceitação remprego da vacina BCG noBrasil"A TUBERCULOSE MATA 80

MIL BRASILEIROS PORANO

Prossegulndo e reportando-se ao verdadeiro flagelo querepresenta a tuberculose em

nosso pais. declarou-nos o U-siologo Pedral' Sampaio:

"A devastação que a tuber-culose esta fazendo no Briállé de proporções enormes e naoé exagero dizer-se que estamatando cerca de 80 mil pes-soas por ano em nosso pais.Apesai de todo o esforço queos governos e associações partlculares de combate a tuuer-culose têm empregado pardatenuar a 3ituaçdo, com aconstrução de hospitais para lnternamento de tuberculosos <>inestado avançado e para a lns-talação de dispensados quepermitam descobrir os casosainda em Inicio, que possamportanto ser tratados e cura-dos em pouco tempo, não foiainda possível deter a marchaInvasora em todo o pais. Mui-tos fatos concorreram, para asituação desfavorável cm quenos encontramos perante a tu-berculose. a qual só poderá sermudada se procurarmos da naluta contra essa doença-umasituação de especial destaqueà vacinação pelo BCG"

O USO DA VACINA B.C.G.Reportando-se a vacinaçuo

pelo BCG, disse-nos o méritoPedral Sampaio que ela «sstnem uso desde 1921, passando U««1(1 milhões o numero de pesau<wvacinadas sem que 3e tenhaobservado em qualquer espe-de de acidente, malefício ouprejuízo, decorrente de sua

(Conclui ua *-a pagina)

Feiras livresFuncionam hoje aa uegum-

tes feiras-llvres nos bali rosabaxo discriminados:

Araçá: avenida Dr. A—íal-do, feira de flores; Bosque,rua Correia da Cunha; Con-cordla, largo da Concórdia;Gualanases, ruas Otelo e Au»gusto Ribeiro; . Indlanopolisipraça N. S. Aparecida; Ipi-ranga: ruas Cipr.ano Baratue antiga Aviação; Baquera:av. Itaquera; Lapa: ruasMonteiro <je Melo, Anastácioe Clemente Tucuruvl: av.Tucuruvl; Vila Alpina; av.Dr. Jacaline; Vilão Currao:av. Comendador Gil; Pinhci-ros: Mercado Distrital; PragaRamos de Azevedo: feira ueflores; Osasco: av. João Bu-tista; Penha: Braça Oito ueSetembro; ruas da Penha aCoquito; Vila Prudente: Pra-ça Jcqult bá; Mãe do Ceu*.Praça Silvio Romeo; santaTerezlnha: rua Paulo Gun-çalves; Vila Palmeiras: rua«Dr ê Santa Isabel; JardimSaúde: rua Itauba (ponto ,n-nal da linha de ônibus) Jai,a-ná; Vila Diva; Vila Dal Ia;Vila Carrão; Tanque V«;ino.rua Caneidos (Tucuruvl j <sMandaqui: rua Voluntáriosda Pátria.

O mau tempo embaraçou as atividades dosrecenseadores da Capital no dia de ontem

Ka de questionários - A ajuda à^Mío^ Cinqüenta funcionários de plantão

no I.B.G.E. — Recenseadores nos '" *" '"""""¦—• ^tãsíãK -dia

15 do S$£* feita a coleta das fórmulas - Recenseadas as crianças nascidas na no.te do Aa 30

Reunião dos funciona-rios do DER

Sob os auspícios da Associaçãounitária dos Funcionário» Publl-cos e Autárquicos do Estado deSilo Paulo, n-allza-se amanha, as20,30, na nu;i sede, à rua CoriaNcblas, 217. umn reunido dos fuu.c onn-los e trabalhndores do De-partamento de Estrada ' de H-iün-gem, para tratar de assuntos • aeseu Interesse.

Acompanhando a marcha do re-cenwamento. a reportagem esleveem contato ontem eom o 1< B. G.Acyr onde foi informada pelo sr.Teixeira, assistente do diretor-rc-gional, que os trabalhos do censoem São Paulo se desenvolvem ilnacordo com os grandes preparai!»vos que os antecederam,, isto é, da •

melhor forma possvel Muito en--.tuBiasmo e bom desempenho porparte do» recenseadores. em nu-mero de 1700 espalhados. na Ca-pitai, fizeram com que fosse co-lierla por inteira Ioda a área «Ia '

Capital, onde existem cèr» «le408 mil residências. Por «mirolado, a população item recebidocom satísfa<,3o esse empreendimen-to compreendendo, destarte, o ai-io valor da iniciativa que mais >cassemelha a um movimento civi-ei do que propriamente a umasimples medida-.administrativa.

O MAU .TEMPO IMPEDIU-Informou-nos o assistente do «r.

Roberto de Paiva Meira que o mautempo reinante na Capital, durantea maior parte dn dia de ontem,impediu que terminasse a distri-huiçxo de formulas, o oue «erttfeito hoje. com a ainda dos foco-teiros que muito têm auxiliado o*recenseadores credenciados. Entreo- bairros que ainda nào tinham

¦y.-y. y. ¦:¦> _Mp^^^B^^^^BHBBSejtf^^ fslffljf'x JebÍ&SJBíMmíW '•^fcr^B jí ''¦¦'¦¦ ^^ _B_*íw7*'* _*iJ»"

JORML DE NOTICIASANO VII São Paulo — Domingo, 2 de Julho de 1950 ||N.° 1284

O, "jecps" que aparecem na fotografia, com cartazes de propaganda, e«°fcW^ào^gM

auxiliando-oireceZeadores, pol», tão multo uteisno transporte as zonas suburbanas e bairros lon

A Companhia de Produtos Químicos "Fabrica Belém"uma Organização de Grande Monta

uma organização de grande monta — Enriquecendo o nosso potencial econômico — Produtos excelentes — Preferenciados mercados consumidores — Quase quarenta anos de existência

tido cobertos totalmente estão obde Vila Maria, Taluapé. Lapa, •Vila Matilde, bem como '¦alfeun»

trechos daB zonas diamailaB bu»burbaiias.

80 FUNCIONÁRIOS DEPLANTÃO

No 1. B. G. E. onde está fun-cionando o Serviço Nacional dnRecenscamcnlo, durante lodo odia de ontem, das 8 as 22 Iwras.bem como no transcorrer do diade hoje, estão de plantão 50 tun-cionários prontos a atender qual-quer reclamação, prestando, o» es-clarccimentos que lhes forem so-licitados. Frisou o nosso informan-

0mqtioa de jw asa metrópole

le que esse corpo de funcioní-rios tem atendido a milhares de

-• telefonemas, prestando assim a pt>-pularão, com a melhor acolhidapossível, toda a colaboração ne»cessaria para o bom andamento dnserviço.FUI FEITO O KECENSEAMKN-

TO NOS TRENSVarias equipes de reeeiiseadure»

embarcaram nos trens que deixarama Capital na manhã de ontem,a fjm de fazer o levantamento il«wcomboios que demandaram o In-tenor e oulros Estados. Algunsdestes funcionaiios ja regressaramao passo que outros deveriam ene-

gar na noite de ontem ou na ma-nhá de hoje. Assegurou-nos unosso informante que mesmo ne—se tetor tudo correu bem, nho ha-vendo qualqacr incidente ou latodigno de destaque, salienlando-Bc,contudo, a colaboração prestadapelos chefes de trens e de esta-ções, facilitando os recenseado-re» no desempenho de sua rnissílo.

Oa aerviço» espeeiai» que ao po-deriam. ser efetuados no dia doCenso foram levados a eleito mmabsoluto sucesso. Nas matemlda-«Jes da Capital, todas as criança»nascidas até a meia noite do «lia30, foram recenseadas, tendo naagentes encarregado* contado coma cooperação de drrelore»,. medico»e dos próprios pais.

Em Iodos o» nospitais, tamner»foi realizado o Censo do» domtcaInternados. Na» prisões, com aautorização dos diretores, o» ie-censeadores também executainnj•eu trabalho. Nos trens, agenieaespeciais embarcaram com os \mir•agriros, que foram rcccnseailo»em transito.

A Inspetorls Kegional wmunl-cou, atrave» do rádio, que as •»—»-soas que não haviam recebido wulquestionários deveriam se dirt:;!»Imediatamente aos serviços do Oir'so, tendo >i«lo anotadas poucamais de uma ceniena de reclama»ções, que foram prontamente a-« u-didas. Ainda hoje. qualquer |i-ir*soa que não lenha recebido seuquestionário, poikrá apresentarseu pedido pelos fone» ^6829 ..4-6562 e 6-4097.ATE' 0 DIA 15 SEKA* rEUA

TODA A COLETARespondendo a uma/pergunta dr»

repórter esclareceu o -r. AeyrTeixeira que até n du 1S do tm,rente será feita toda a roleta dequestionário distribuído, iniciando-se, logo a seguir, o emnputo ao*dados colhidos a fim de que tenha»moB no mais breve tempo possível,noção exata de quanto» somos, •que somos, para assim no» abalan*çarmos do que devemos • podemo»ser.

^mm»api«ppfW---«<--'-»»-« ¦"¦' ' ¦--»-«---»-—— ___«__^__^-___----^-------wb-------------------'

Vista da Companhia de Produto» Químicos "Fabrica Belém" uma òrgõ^oedi â- grfnác monta «que tem m colocado na t>an-

vista aa compam™ u gwrda\ proauíã0 no gênero, ritmlizando os seus produtos com os de importação

TJm ano antes do inundo pre-tenclar uma das maiores heca-tombes do nosso .«"culo, ou sejaa guerra de 1914, era enrique.-: 3aem sou parque Industrial. Mcrcedas dlflrnldades da epoca, o anu-doso Gustavo Caldas, espirito ea-^Clarecldo ( progressista, funda-Ma, Juntament» com o seu Irmãoar. João Calda», a Companhia deProduto» Quimlr.oB «Fabrica Be.-lem», hoje preste» a completarquatro década» de profícua cxls-tencia.

A frente desta grande organl-laçan encontramos um do» pio-neiros da ldíla de sua criação, o«r. João Caldas, quo a tem levadoavante. nSo medindo esforços pa-ra que, dia a dia, cresça o noa-ao potencial econômico, tornan-do-o respeitado e acatado cm to-do o mundo.

A ger»ncln está entregue ao sr.Ângelo Saraiva Mongarldo, rece-tendo t parte comercial a dire-{fio do nr. Joaquim L. Monteiro.O «r. Alberto de Mello 4 o res-ponsavel pela dlreçfio técnica,funcionando como tesoureiro o srJofio Augusto Jord&o. .

Al está uma plelade da ho-men», d|gna doa maiores enco-mio», que com rara habilidadeemprestam o seu trabalho, Inte-llgencla « dinamismo a uma flr-•na que, por ai só, constitui umpenhor seguro de nossa pujan-ea Industrial.

AMPLA CONQUISTA DOSMERCADOS

Na verdade a Companhia de

Produtos Químicos "Fabrica Be-lem», dado a qualidade e exce-lencla dos aeua produtos con-quistou a preferencia abBolutados mercados consumidores.

Aliás, no trabalho de co i>&'r;aodos seus produtos noa mercadosus dirigentes da rirma eneuntru-

ram as maiores facilidades, pois,n&o é hoje o extraordinário con-sumo feito pela nossa gente, queos procuram na certeza do suainsuperável qualidade, bem co-mo, por »er a mais lídima ro-proncntaçfio da Industria nacio-nal. No desejo de atender commaior presteza c eficiência a suagrande ireguezia, a Companhiade Produtos Químicos «Fabri-ca Belém», possui o mais moJer-no maquinarlo que se pode lma-gmar no ramo, e também um ou-tro tanto de operários muitos de-leB especializados com amplos co-nhecimentos de suas espcclallda-ues, e que ali labutom, quotidla-namente. dando* aos produto» dofabrica um cunho de comprovadagarantia e inalterável qualldaae.Basta a citação de alguns delespara »e ter Idéia de que repre-sentam, »em duvida, fatores delimpeza e da mal» perfeita hlgle-ne.

i GRANDE NUMERO DE BONSPRODUTOS

Scn&o vejamos: Saponaceo Es-trela. aplicado para a limpeza emgeral, Indispensável mesmo, paralavar e limpar as mala variadasaualldadea de utensílio» de cozi-nha: copos, talherea, mármores.

vidro», iadrilhos, banheiros, e pa-ra todo o local onde ao pretenda• mia completa higiene.

Químicos «Fabrica Belém» pro-duz o saponaceo especial paralimpar objetoa de superfície po-

mldo por todo o nooso povo é o |saponaceo 'Radiuni» lncomparuvel |na limpeza de metais de automo-vtls, vitrinas, Instrumentos cirur-gicos e de musica, podendo serusado nos artigos de prata, ouro,rrlstofle, espelhos, sendo rendi-do em todas aa mercearias,' con-fcltarlas e empórios.

Ainda um outro, produto enenr-regado da : limpeza da cozinha èo «Limpol», produto econômico ebastante durável.

PEDIDO JUSTO APREFEITURA

A grunuu Companhia de Pro-dutos Químicos «Fabrica Belém»esta situada & rua Serra Arara-quara, 951, desde o ano de 1J13.'.t também desta data o melhora,mento que a firma em alusão vempleiteando, concernente ao calça-menti, auqueia rua.

Aliás este seria um melhora-mento que viria beneficiar gran-demente não tá a fabrica, comooa moradores daquele bairro. Es-ta artéria publica, em dlos chu-vosoti, fica completamente lntran-altavel, esburacada, transformadanum verdadeiro matagal.

Há de se notar quu o prefeitoda Capital. ar. Lineu Prestes,quando de sua visita a industriaem mira. prometeu atender aoapelo que lhe foi feito; no en-tanto, até agora, tudo continuano mesmo. O problema torna-se

de cruzeiros parap,ane|amento oo Município

Promulgada a lei pelo Prefeito — Abertura decrédito especial

20

1EM A PALAVRA 0 POVOCOM A VIAÇAO COMETA

S. A.

ar. José

Acaba o prefeito Llnneu Prestes do assinar a lei n.o

3 907 abrindo na Secretaria de "Finanças um credito especial

tíe"cr$ 2.000.000,01), para• promover estudos técnicos refe-

rentes ao planejamento geral do Município, que será coberto

pelo saldo dispor :• oi apurado no balanço do exercic o de 194».

A lei estabelece que se for necessário será solicitaria a

colaboração de técnicos estranhos ao quadro do funcionalismomunicipal.

Esse crédito que ora é concedido pelo governador da

cidade, é de grande Interesse para o município pois vem

atender a uma antiga necessidade de nossa metrópole que até

hoje não conta com um Plano Diretor. "

Prosseguem os estudos para amaioí produtividade de algodãoConvidado o deputado Horácio Lafer a debatero problema em reuni™ do Comitê Especial do

Algodãoau, encerrando ensinamentosdiversos aos lavradores, e qu«s-ráo distribuídos eratuta-

vista parcial do interior da Companhia de Produtos Quimlcoa "Fabrica Belém" podendo-aa wer <jiiaqujnório cm vlenò juncionamento. Dai sai uma produção que vai abarrotar os «ossos mercado

consumidoresProcurando Cur assistência aos

mais diferentes serviços de lim-peza, a Companhia de Produto»

•iicitrue Mcjâo da «mpcwtamento, «u« atribui • vroducâo para foto •• nUnU io poli

lida, a conhecida «Minha Jóia», <Mon BIJou. Oa produtos perfeita-mente rotulados levam consigocompleta explicação da maneirade usar, e o melo fácil de oaconservar. O saponaceo «Mon Bi-jou» que n&o ae confude com uademais de fabricaçío nacional ouestrangeira pela sua qualldaaesuperior e fina, especial para alimpeza de artigos oa mala deli-cadoa. For outro lado é ele gran-demente usado para lavar Jane-Ias, madeira pintada, objeto»tombem pintados, mármore», ba-nheiras, oleados, ¦ palhinha, iou-ça, e limpando satisfatoriamente:panelas, chaleiras, azulejos, trenade cozinha, objetos de ferro, ea-maltcs, Iadrilhos, lustrando vi-dros, espelhos, porcelana», aluml-nlo, níquel, cobre, zinco, talherese outros mala.

Outro produto de grande aeel-taçfio é o «Êlper» destinado &limpeza, pollmento e conservação.(36o Inúmeras as ' vantagens des-te produto, como o nío arranha-mento, embora empregado comforça: proporciona um melhor po-limento, com limpeza • secagemrápida; Isento de Imourezas .dn-do a sua cuidadosa fabricação: apor ultimo, t mal» delicado, naoIrritando as maoa.

Outro produto bastante

mala grave por ser o local degrande movimento, central por-tanto. A Companhia, de Produtos.Químico» 'Fabrica Belein» eus-te ou, em 1911», a» guias para omeio fio na promessa de quemde direito, qua a ma seria cal-cada, logo apSa; promessa ea-ta, até o presente momento, quenão apresenta nenhum vislumbrede cumprimento, o que e extra-nhavel, pelas despesas da firmaem beneficio do local.

Este apelo reforçamos por meiode nossa» colunas, procurando In-terpretar oa anseios daquela gen-te. que- ali viva • trabalha .

Seria justo o que o* produtosdesta firma ¦¦ merecessem ... realatenção do governo no sentidode valorizar uma Industria naclo-nal. Aliás este» artigos sSo vendi-dos mala em conta do que oa daImportação, razão pela qual, assimeomo acontece com outras firmas,esta mereceria o acatamento dospoderea constituídos pelo aeugianiíe valor, em se tratando donosso desenvolvimento a da eco-nomla de nossa- gente. (16214)

1'oliliia — Exi«ri»r -Comércio — Tudo n«JOlÜNAL VH NOTICIAS

O Comitê Especial do Al-godao, vem estudando osmeios que posslb litem o en-contro de uma formula capazdo Incentivar o plantio de ai-

godão, conseguindo destarte,maior produtividade. EsseComitê foi criado, como sesabe, por injunções do mo-mento, prec snmente paraatender aos reclamos da fa-milia algodoeira do Estado,que, dia a dia vê decresesr a

produção da malvacea comsérios prejuizog para a '.co-nomla do pais.

Mais uma reunião do Co-mltê teve lugar anteontem,na Bolsa de -Mercadorias, a

qual estiveram prescntsg ossrs. James Russell, Flav o deLima Rodrigues.

'W"Ule VI-nart e José Garibald! Dantas,sendo nessa ocasiáo aborda-dos os seguintes assuntos:

n) Prorrogação dos contra-tos de financiamento de ai-

god&o, segundo telegrama dodeputado Horaclo Lafer, guediz ter «ornado provdencJaanesse sentido junto ao Banco-rjo Brasil, para lavouras atln-

gldas pela queda da produtl-vidade independente de ope-raçOss de' financiamento da

nova safra. Nessa oportuni-aade o Comitê telegraíou ao

deputado Horaclo Lafer, con-v'dando-o para, em data mar-cada por «le, discutir .com osmembros do Comitê, assuntosligados à campanha de re-cuperaçao algodoeira.

b) Decreto e arrancamen-to d2 spquelras de alsodao, de-vldomente atualizado. O Co-mltê foi Informado e,. ao mes-mo tempo,: apelou para:, todosos lavradores no sentido deser o mesmo acatado e eum-

prldó com o ma or rigor pos-arveli essa providencia, ernvista do forte snrtode lagar-ta rosada no.corrente-anu._

c) Estoque» de Inseticidas-em face do levantamento irueos técnicos da Secretaria ea-tüo fazendo, a fim de serprovidenciado Junto às auto-rldades do. Banco do Brás Ie Junto aos Importadores e fa-brloantes nacionais, qualquerdaílcíencla que porventura •»observar.,í) Folhatoa 4« pròpagan-

mente aos Interessados.

Escreve-nos oAugusto de Souza:

"Há 15 dias, mala iou me-vnos, a Sociedade Amigos <loVila Anconlna entregou- hVla«jão Cometa S. A. um me-morial com 215 assinaturas,pedindo uma- modificação nalinha dos ônibus de Vila For-nn.au. Essa modificação diziarespeito à virada de um onl-bus no Cruzeiro ou então, queos ônibus não pegassem uas-sageiros de pé no ponto finale sim do Cruzeiro em dinníe.A Cia. atendeu ao primeiropedido mas não ao segundo,que talvez fosse melhor, maiseficiente.

Supúnhamos que csaa lücdi-da, na pratica, viria atenuaro mal, melhoraria um pouco acondução para os moradoiusdas vilas: Antonina. SantoEstevão, os de Engcnheiru eLixo, porem, como dizem, uãoestá'adiantando nada. A ver-dade é que não podia adian-tar mesmo, pois são poucosos carros para atender a umapopulação enorme como é adestes bairros. A -aolução jus-ta e viável para esse proble-ma é aumentar o numero' decarros na Unha, para que netorne mais eònfortavel a con-dução. Para isto é bem pagod trans.iorte. Infelizmente temacontecido ao contrario. Pa-

Uox --. TurtV — En|nir1«—— Tudo no IMKNAI l>_ NOTICIAS

ga-se um cruzeiro por umpercurso curtíssimo como o ode Vila Formosa, que bempodia ser direto, Isto é até acidade, e a gente viaja como sefosse reses em gaiolas de es-tradas de ferro ou como en.gradados de galinhas cm fel*ras. E' verdade nua e cr.:ao que estamos expondo. Já nãobasta as dificuldades serias eangustiantes para os pobres,para o operário que é obriga-do por circunstancias flnan-coiras. morar nestes bairrosdistantes, e preciso, para ga.nhar o bendito pão de cadadia, enfrentar uma cendu^ãopenosa desae tipo viajar es-pnmiao como sardinha emlata. fazer um sacrinclo qua-se que nesumano nara «negarao serviço à hora eerta.

A comissão que rez a enue*ga do memorial a Vlaqão Cs.meta S. A., foi informadanotou diretores desta que es-tão para chegar sesaenta onl.bus novos, e que ao dia rrl*melro do mês em curso, a II.nha de, Vila Formosa sertaampliada com novos carroo.Já estamos no fim do mes. •tais carros ainda nan apare-ceram. Nao sem- apenas iro-messa?... Queira a D»usque não seja. pois o trans-porte coletivo destes bairrosnreclsa e deve ser memora-do.

fará finalizar, a S.A.V.A.sugere que uma nova linhade ônibus seja criada por estaou por outra emnresa, par-tlndo da Vila Antonlnu até acidade. E* o povo de Vila An-tonlna quem pede, e que os In"ipre—^oa por esta linha nosatenda".

i __________________——-------__»--=¦—-——---———————————————

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NOVAMENTE AS ESCANDALOSAS. R1FAS DE AUTOMÓVEIS — Hd qutstão de dois ano», opro-ximodomerite, «urgiu em São Paulo-uma noc» modalidade de negocio', a rifa de automóveis. De-zenaê de pessoas ficaram rica* com os lucro.! fabulosos adquiridos na venda de bilhete» numera-dos que seriam sorteados pela Loteria Federal. Entretanto, findo o contrato da loteiri com o no-vento da União, os rifadores de automóveis prosseguiram em suas atividades, sendo ~>elas autori-dade.» obrigados a paralisar suas- atiuKarles.- em insfa de não haver mais sorteio. Ass'.m é que,naquela ocasião um auto de marca "Tucker"- foi rifado com placa

'do' Paraná, denois de per-manecer em exposição na-Praça da ¦ Sé. Deu a policia combete a esse "negocio" e o aludido auto,

•bem «orno-o» dental*, desapareceu. Agora, surji novamente a rifa do "Tucker" na Praça da Sé.Está êle pintado de azul e os seus bilhete* c«"rcrão, «cqundo esfá anuncado. ^nel"

"l.a LoteriaFederal de' 4.a-feira". Acontece, porém, que a Loteria-iVedercrl não está funcionando, e o cartazmenciona uma Va rurrta-fer'- va- não ".ie-r mina a ('ata dessa quaría-/cira. Cahe às autorl-dades policiais Investigar o assunto. Que o automóvel entra em rifa mais de uma vez. não re:taduvida. Não cremos que uma autoridade do Governa Federal tenha au'or'z'ado c venda de rifa»

que. seriam sorteadas por uma loteria qu* nío está funcionnndo. De qualmier formn, o fato ique os bilhetes, estão sendo vendidos, e alguém de direito precisa: tomar uma providencia, pala,se o auto nao f&r sorteado ò dinheiro arrecadadi. seria restituf/o ao povo? No cl'ihr um ripectodo "Tucrter*' a—i já foi rifado mais de uma vez, e"graçá»>à sorfe dox rifadore»" erinda »ão /o'

destinado «.nenhum io* compradores de eett» bilhetes

»....,.U.l -"Mu . "...i",,-!,

SEGUNDOCADERNO

8 PAGINAS

JORNAL DE NOTICIAS LITERATURA, CINEMA,

MODAS, REPORTAGENS

São Paulo •— Domingo, 2 de Julho de 1950 „

KlLnRMAÕ ENRIQUECEU O AMOR E O VINHO EM ANACREONTE; as

Conto de JORGE MEDAUARVieram me dizer que me™ "'

mfto está bem. comprou casas,snda de carro de luxo, passa fins

de semana na praia, come do oom

e do melhor, sempre com vinhoscaros nu mesa Uso, roupa» pe-sadas e vistosas. A pele do rostoa côr-de-rosa. Tudo nele * saúdeSua express&o é de quem andafeliz com a vida que Deus lheCeu. B 4 bom comerciante, dts-soram-me também.

— Em suas máos tudo vira ouro.E" rico e nada lhe talta.

Sorrio diante do noticia e slg»meu caminho pedindo a Deus

qve o aumente 8eJu sua estradade nores. e que as estrelas abai-sem. formem um degrau lluml-nado para que ele suba, Nuncalbi- falte carro conlortavel nemvinhos na mesa. A cõr do saúde

.» a express&o de felicidade nunense apaguem em seu rosto. Afinal,quem velo da miséria como vie-mo» no», lusto que um dos filho»»e)a rico. Tenho o que nunca ti.tomos, bebo o que nunca bebe.mos. coma o que Jamais estev»em nossa mesa

Quando o velho soube que erafilho homem, saiu correndo pelasruos. RIbcou foguetes dentro danoite, distribuiu esmolas, esban-jou as esterlinas, que Unho ajun-toao em tudo que 'Io nos lojasCobriu mlnho m&c de presente»finos Pagava bebidas aos desço.,nhecldoe, arebenrava champa-nha para os amigos.

Minha m&e cnou alma nova.Dormia e acordava sorrindo,

. apertando no colo a felicidade q»oDeus lhe deu. Bendisse seu ven.tre. que depois de dar A luz seteflores, finalmente desabroenavapara entregar ao esposo o melhorpresente do» céus. Depois do pat-to, a pnmelrn coisa que fez foichorar diante do altar, pagandicom lagrimas a graça aos santos.

Depois o menino cresceu. Vie-ram sarampo', cotapora. febre 1o

primeiro dente, sapinho. Qual-quer tosse alarmava meu pai quechorava e dava murros nas tém.poros. com medo que o fllh-»morresse Diz mlnho m&e quenesse tempo trazia os braços emcarne viva. de tonto carregar ?balançar meu irmão.

*SO me lembro que tudo ey?

para ele Soldados de chumb->.totina de duas cores, roupa d'.mrrnheiro nengalo Meu pai «u«mio nas viagens. Mob. quandovoltava, abria embrulhor de pre-(entes paro meu Irm&o Eu viviaparo um canto Me contentavaem vò-lo esparramar suas alegriaspelo ch&o Espiava e depois vnl-tavn para meus cnroçoi de mamo*na. para meu carrinho de Unha.ou pnr» o boi a> rabntlnga qu"eu mesmo modelava, Era o leito.Desiiia 0(0111" as escadas do qum-tal In pnrn o beiro do rio amas-«ar barro. De lá voltava com umtosco animal do pernas de palitosde fósforo. espetadOB no bolo deargila. E meu trm&o uns car.Tetras de velocípede, na zoada dacarrapeta colorida, que assobiava? zunla. Ou no botalh&o de »ol-

dadlnhos que obedeciam à dlscl.pllna e ao comando de seus de.dos. Lembro que desde aqueiotempo meu trm&o era esperto.Via-me de longe, sabia que «uacariciava -com o olhar seu mun-do de beleza». Mas fazia n&o mever. Nem a mim nem aos outro»meninos pobres, que vinham delonge com a noticia dos novosbrinquedos que meu pai trouxera.Ficávamos arredados, com olhosde boneco parados no deslumbra,mento O velocípede abandonado,oo soldados espalhado? pelo assou,lho. Meu Irmfto ocupava-se de uratô brinquedo de cada vez, masn&o permitia que nem ao meno»noa aproximássemos dos outro».Vinham cnt&o as proposta»,

— Deixe eu ver a carrapeta quelhe dou um oraçá.

Meu Irm&o tomava o araçA So .menino Om minuto depois to-miivn a carrapeta,

— Dou meu bodoque prá Ir at*sli. no velocípede. .

Assim o» brinquedos dos outroslan, parar no seu domínio. Ersesperto, meu Irm&o. Bem me lera-bro.

*Na loja. meu pai metia a m&o

cm aguo de azeitona, pesava bs-nba e manteiga Acordava de ma-drugada. se humllhovo diante 1efregueses exlgentea De nolWcontava os níqueis da feria, faziacálculos para o futuro. Futuropara ele era Instruir meu lrm&o,botá-lo em bons colégios vê-lomflm formado N&o me esqueçodos angustias das crises de ner-vos em que meu pai caia, quan.do se apertava em dificuldades,»em poder corresponder aos com.promlsBOs assumidos com despe-•as de colégio. Virava-se comepodia, delxavo de pagar letras,devolvia mercadoria, empenhava

relógio e a correnti- pesada d»••uro. Tinha que pagar a escolado menino Botava as m&os pa.ra tros e flcavo noite a dentroandando como fantasma deu To dicasa No ou.ro dia nmnnhectacom os olhos machucadoa Eraum porco-esplnho. um ouriço en-rezado. Minhas lrm&6 soblom queterlo temerário pedir-lhe um parde melo ou dolB palmos de fitalarga para o laço nos cabelos.Quando sentia que estava mesmoarrinr-ondo os ombros nfto supor-tando mais meu pai

'mandava

n am&e costurai para foro. punhaminhas Irm&s atrás do balc&o esala pelo redondeza negociando.Mas. &s vezes voltava derrotadoestourando os nervos EntSo, com¦•) punhal no garganta e gosto desangue no boca. acabava entre-pando os pontoB, isto é. esmagan-dn seu orgulho que era seu maiortesouro: escrevia hs filhas casadas.Pazla os carta? com os olhos na-vegandn na? lagrimas Vejo-o deóculos, encolhido ná me6lnha doloja. neurastenlco e humilhado,Juntando tetras paro minhas ir-mas Nunca deixaram de atender.Knspavam os bolBOs dos meuscunhados e o vale-postal chegavaas mftoe de meu pai Enquanto »ajuda nfto vinha, minha mfte erao vento bom que soprava a ferida

dolorosa. Ia paro Junto do velho,recordava outros dias de mais du.reza. falava no esperança do ceu.Conseguia levar meu pai para odescanso. Na cama. dava-lhe chácobria-lhe os pés frios 8uportavatambém seus estouros, agüentavaserenamente »eus arroubos e de-Baforo8. E meu Irm&o no colégio,entretldo nos livros, aprendendogeografia, historia do Brasil etroneis. ^

*N&o que eu n&o quisesse estu-

c"vr Apenas fingia desgostar doivro». para evitar trabalho e des-

pesas. E' que eu também deseja-va que meu Irm&o fosse gente,vencesse entre os homens. EntAoforçava a sltuaç&o. Fazia coisasdesastradas, quebrava vidros, .en-trava em quintais alheios paropequenos furtos, ou Ia vadlar nabeira do rio. Ficava horas debru-

•çado na margem, vendo e ouvindoo rio rolar nas pedras, águas ele-ras levando cardume» de plabasteluzentes Era o filho de cabeçadure, vagabundo, sem futuro, pa-ra quem sacrifícios «erlom lnu-.tcls.

(Conclui na p&g. seguinte)

Para qua deaabrochasse poesiat&o hednnlstlca como a de Ana-cioente. n&o faltou nem sequer oconcurso da doçura ambiente,pois Teo», segundo testemunhaHerodoto. possuía "o mais beloceu e o mala'belo clima conheci-do entre os homens," N&o falta-ram, como Ja frisamos nem ascondições em que decorria a vidaí» Anacreonte. na corte de umrei devasso, sonorizada de ban-quetes e danças, com a presençade formosas e desenvoltas hetal-ias

E o amor em Anacroente refleteestes hábitos da clvlllzaç&o gre-

ga, a quem o desvio da homosse.xualldade n&o repugnava_ O amo»cm Anacreonte é a um tempo ho-mo e heterossexual. Ele exaltarapazes como Meglsto. Cleôbulo oBotllo. ma» n&o deixa de render '1homenagens de seu louvor às sua*magníficos patrícios.

A homossexualidade transpare-ce dos poemas de Anacroente co.mo dos de Bafo e n&o era coisachocante para os costumes gregosdo tempo. De 8afo. dlzls a suatrndutora. Renés Vlvlen "Nous n'vtrouvons polnt le molndre frtssoiide »on «tre veta un homme. Ses

parfunB, elle les a verses aux pledB

JAMIL ALMANSUR HADDADde ses amantes, ses frémíssements dade. Para Platão, o amor possuía

et ses pleurs. les vtérges de Leaboerurent seusle» a les recevolr."

Ns sociedade do» nossos dias,n&o temos nenhuma incllnaç&o *encarar com Inocência a câmara,dagem entre pessoas do mesmqsexo. Temos no entanto que oIntercâmbio amoroso, no 'caso deSato como no de Anacreonte, PO-dei-la ter-se realizado em atmos-fera de platônica pureza. Alias,quem ler PlatRo, verá que, paraele a afelç&o homossexuel poderálevar mais facilmente o "amor

platônico", compreendido na suamáxima pureza t alta esplrltuall-

KAFKA,E EDIPO,-A noticia de que Jcan Louls

Barrault n&o apresentara, emsua temporada brasileira queapenas terminou, a habilidosaadaptaç&o teatral que ele e AndréQlde fizeram da novela de FranzKaflta, "O Processo", causou pe-zar generalizado. Perdemos assimuma valloBa oportunidade de ro-ver, ampliado agora com as dl-monsoes da fala c do gesto, aque.Io mundo soturno por onde clr-culum grotescas personagens, ter-r.vels desígnios, que oe Integra-ram definitivamente cm nosso vo.cabularlo. a ponto de designarmoscom freqüência uma sltuaç&o in.crivei como Kafklami.

Porque a obru de Kafka tem aqualidade sombria das velha»chagas radlograflcas: embora alcs&o quo elns comprovem desa-pareça em nós. pelos artes dacencla ou pelos azares do tfmpo,fica paru sempre gravada, na go-latina inerte, o fantasma da iloen-ça vencida. E «s novelas de Kaf.ka radiografam um mal até ago-ra Invicto: o do mundo cm quevivemos - mundo cruel, Imuneas poções tranqulllzadoras da 16-glea e da ética Essa profundo fl-dei dade de Kafka nos problemasnngustlosos do século, ao lado rtcseu feérico talento de romancls-ta, assegura-lhe uma perpetulda-do indiscutível, assim como dá àsua tlcç&o o valor de um docu-mento, pungente documento, dotempo c do homem.

Como toda manifostaç&o cfetl-vãmente original. a novcllstcadesse tcheco noturno sofreu In-terpretaçOes Bucesslvas e contra-dltórlos. cada exegeto procurandoreivindicar paro si ou paro umsUvtcmn de Idéias o sentdo me-taflslco da saga d<- Kafka. Pois éperfeitamente aceitável a exls-tenda de uma metafísica na flc-ç&o kafklana Pelo menos, depõea suu favor a obssess va preocu-poç&o de Kafkn por Pascal, pl'o.rescamente relatada por MaxBrnd Entretanto. Kafka é malado que metatelcii SunB preocu-pações filosóficas, em voz de oconfinarem ao domínio árido econtroverso da cspeoulaç&o. bus-curam exprlmlr-se por uma ca-mlnho ma's allclnnte- o da arte.O soflama confundiu-se à meti-fora, o silogismo ganhou foros Ae

parábola. O herol de "O Castelo"n&o é somente um empregado queJamais conseguiu ocupar o cm-prego para o qual fora convocado,mas o simbolo aflitivo do abls.mo que separa o homem de seuobjetivo final; o inseto em quede súbito se transforma o pacu-to Samsa. de "A Metamorfose",n&o é uma gentil figura mltolô-glea de Ovldlo, mas a própriamentira da vida de relaçóes, aomesmo tempo que um grito cria-pado de sol d&o; e o grande clr-co de "América" é o paraíso tor-nado Impossível, embora as reli-glOes continuem obstinadamentenos prometendo a sua vinda,

Todas essas Interpretações, en.tretanto, permanecem dentro deum mesmo e estreito critério: ode 1 mltar o sentido do testemu-nho kafklano àa Intenções meta-físicas de seu criador. Sc Kafkateve tais Intenções e se tentou.transfundl-la» voluntariamente ksua obra, pouco Importa O lm-portante é que esta transcende oexcluslvlsmo de tal propósito eganha o valor de documento d»uma época, de um estado de es.p rito coletivo — valor de quetalvez Kafka nunca tenha cogita-do.

Polo monos é1 o que dá a cnteti.der uma observaç&o de Henrl Le-íebvrc, na sua "Critique Ia vl«quotldlenne". Estudando o tm.passe do mundo contemporâneo,onde leis Inócuas s&o aplicadas auma realidade que ultrapassa »»forças humanBS que a criaram -mundo que se resume no campode concentraç&o, esse Inferno quea fantasa de um Jeronlmus

JOSÉ PAULO PAES .

|r •¦¦-¦.¦

Bosch hesitaria em pintar, — es.creve O ensaísta francês us pala.vraB seguintes, que traduzo: "Os

testemunhos . do universo con.centraclonàro lembram a todosou a quase todos o estranho uni.verso de Kafka. Referência quenos elucida. O "universo" de Kaf.ka n&o é nem quer ser extraor-dln&rlo, nâo- quer ser un ve.so; éa vida quotidiana — segundo oautor — minuciosamente descritae considerada em sua essência.Como Interpretar o "Castelo"?Esse poder oculto, maligno, cul-

i dadoso, inqu etante, que controlao destino de K. na vila domino,da pelo Castelo,- é o dn burocra-da, da Raz&o, da Providencia ouda Graça Divina? Essas Interpre-tações mostram o qu&o facllmen-te se passa dò mistério social aom sterlo teológico! Pouco Impor.ta que seja qm ou outro. O es-senclal ê.que a vida quotidianado "homem "moderno" nas clda-des modernas, nos centros lndus-trlals (« sobretudo, a vida do ho.mem banal, ao desgraçado, dotrabalhador como o K. do Cas-telo) seja tragicamente domina-da pelas contradições Insoluvelao por essa conlrad çfio, penosaentre todas, do absurdo e da Ra-ifio, Igualmente desumanos, IndLvlslvllment» unldoB".

Essa» poucos frases contêm, la-tente, tida urna conccpç&o daobra kafklana. assim como umalndlcaçSo do método mais obje-tlvo para estudá-la. Vale a pena,pois, ampl ar tal lndlcaç&o e delaextrair as Implicações mais lm-portantes. .

I IA Interpretação subjetiva da

obra de arte envolve uni equivocoque a compromete irremissivel-mente. Explicar o fato estéticopor si mesmo oú por uma simplesrelação entre criador ^e crlaç&o,significa omitir um dudo Impor,tante, ou seja, o do significadodo romance, do quadro, da sinto*nla para um publ co com pslcolo.gla própria — significado quenecessariamente Influi sobre otrabalho do romancista, do pln-tor, ou do musico. Por outro lado,a consciência- é sempre um pro-duto social, de modo que us idéiasdo artista nascem, n&o apenas deuma livre vontade ' ou vocaçfiopessoal, mas de uma vontade ede uma vocaç&o condicionadaspela cultura do tempo, pelos pro-blemas coletivos, pelas crençasgerais, pelos mitos d imlnantes,pelas situações econômicas — pe.Ia vida quotidiana, enf m Dal ofato do refletirem sempre, pormaior que seja o seu desinteresseestét co, uma condlçflo externaque Independe da vontade ou dasIntenções de seu criador. Atrásda fantasia, do símbolo, do ara-besco — fugas aparentes do quo-tldano — está sempre, estlllsarlo«fmbora. o mesmo quotidiano, aoqual ninguém foge, pois é Impôs-slvel fuglr-so à própria sombra,a si mesmo. *-

El» porque a noveüstlca deKafka, onde há uma aparênciafilosófica perfeitamente Identifica-vel às preocupações de seu autor,tem um caroter documentárioque compromete o absoluto e pIntcmporal Indispensáveis a qual-

PÜKS1A NOVA

PARECERES SEM SEQÜÊNCIAREYNALDO BAIKAO

1 — Ultimamente, as revistas dearte têm-se sucedido como nunca.Aqu , entr- nos, poucas turam as

que passaram dos primeiros nu-meros realmente. Náo se tratavade qualidade; Já que a revista"Clima" por exemplo se caracte-rlsava pelo admirável conteúdo• pelo ' equipe" t&o coesa. Mas omomento talvez náo tosse t&o fa-voravel como boje - e temos -

prova disso na revista -Branca"

Já em seu décimo numero, essa

publlcaç&o carioca dlo o da setorna melhor e mais objetiva.Seu diretor. Saldanha Coelho,além de um dos melhores contls-tas, dentre os da nova geraçSo, é

um esforçado batalhador poi umacausa que nos é comum Tornou-Be realidade a existência de um»nova consciência artística braa-lclra. n&o só palpável oo poesiaaparecida de 1942 para cá, comotambém no conto na noveln. no

critica, e nas artes plásticas Ago-ra, na revista -Branca" além das

secções habituais, aparece dignode regstro: "Notas de Leitura",de Herberto Sales; " O Romancls-

' Va da Musica ao Longe" de Ray-inundo de 8ouza Dantas: "Os

Novos Valores Expresslonals do

Humano" de Eustáqulo Duarte,um magnífico ensaio de Constan-tino Pnleólogo: "Trlstío e Alceu— Duas Faces do Mesmo Enlg-

ma"- um conto de Saldanha Coo-lho; "Sonata", coro Ilustração de

Dorcy Penteado; Bem contar lnu-mera colaboraç&o sobre JoaquimNabuco. assnada por GilbertoPrcyre. Otto Maria Carpcaux,Jayrae Adour 'In Câmara e Euge-

uio Gomes.Outra revista, que me parece

bastante Importante, é "Trópico-.

publleac&o do Departamento d*

Cultura de S&o Paulo A direto-ria é constituída por Rui Bloem• José de Barros Martins; o dlre-tor responsável é Paulo FradlqueBanfAna: e o secretaro é o co-nheddo critico do artes plásticasCiro Mendea. "Trópico" assinalauma tentatlv Interessante; as-goclar a cultura ao turismo, porIntermédio da divulgues» Por'»-so, além de encontrarmos ai artl.gos.-eportagens de Llna Bo Bardl,de Nuto SanfAnn e de'DorivalTeixeira Vieira encontramos dia-létleamente um "Estudo de CorteClnematográf co". de Benedito JJ.Duarte: "O Retrato" de SérgioMllllet: "Musica Contemporânea eFormalismo" de Antônio RangelBandeira: "As Origens do Baila-do". de-Nlcanor Miranda; sem

-contarmos o conto de Maria Joséde Carvalho ("Dnlores") e a tra-duç&o de quatro sonetos de Shn.kespeare. por Pérlcles Eugen'o da811va Ramos. "Cantiga? de NinarPaulistanas", de Florestan Ker.nandes, e "Cerâmica Cabocla",de Alceu Maynard de Araújo, a&oacréscimos ao estudo do folclore;"Decadência dos poemas de for-ma fixa", do poeto Pérlcles Euge-

nlo da SUvu Ramus, é valiosacontr buiç&o ao estudo da novaliteratura brasileira

"Trópico" é uma revista quuestava faltando a S&o Paulo, láque somente possuímos publica-çóes especializadas Sendo umarevista de arte e de Informaç&o,"Trópico" sem duvida alguma,manteré o n.vel desse primeironumero, somente tendendo a me.lhorar. para o. futuro, quanto iiparte gráfica propriamente.

2 - Jo&o Pacheco publ ca, emseparata da Revista do ArquivoMunicipal (n. 128). o seu estudosobre o poeta paulista AmadeuAmaral Honesto e consciente, oonsalsla em quest&o procurouantes de mala nada localizar oambiente literário paul siu Uaépoca, a llm de moHlrar o quantoera respeitado o poeta de Caplva-ri. Entretanto se a sua Intençftòlol boa, o resultado n&o foi dosmais satisfatórios, Já que JoàoPacheco sobreexaltou a geraç&oaparecida depo s do Slmbollsmo,geraç&o que foi justamente a vi-sada pelo Movimento Modernista.Be Vicente de Carvalho apareceuem 1908. como assinala o próprioensaísta, ele n&o foi um parna-slano. como todos sabemos Vlcen-te de Carvalho é. na verdade, um»rebatida tanto ao Slmbol smo. co-mo ao Parnasianismo decadentede uma Franclsca .lulla ou deum Batista Cepe os - mais secaracterizando a sua poesia co-mo uma volta à simplicidade dollr smo brasileiro, tipo GonçalvesDias. .

O período Uterárlo. comprecn-dldo entro a morte de Cruíe Sou-za e o Movimento de 22, é maisdo que paupérrimo N&o só napoesia presenciámos eBte fato,mas também na prosa, na flc-ç&o, Lucla Miguel Pereira, em ILvro recentemente publicado (XIIvolume de Historia da LiteraturaBrasileira, José Olymplo Editora),comenta: "A despeito de "Oa.

naan" e de mais uns poucos II-vros estlmáve'», o século XX n&ocomeçara auspiciosamente paraa ftcç&o. O maior romancista eraainda o velho Machado de Assisque. desde 1881. o ano da publl-caç&o das "Memórias Póstumasde Braz Cubas", mantinha * susImenso superioridade." Ora. Coe-lho Neto é ma's do outro séculoque deste. Jo&o do Rio n&o temuma obra completa e. sim. algunsconto; multo bons. esparsos em¦Dentro ds Noite". Medílros eàlbuquerque támals escreveu umgrande livro, multo menos de.pois de 1900 Lobato, com "Uni.

pês", marcou uma época literária,man n&o resta duvida que erauma obra sem amanha, uma obraque teria mais tarde (boje!) só-mente um mero valor trstorlco...Quê fslsr de mumlflcsdo» comoLéo Vaz. J

'A. Nogueira, MartinsFonte». Hilário Tácito? Quê falarda nenhuma Importância dada

naquela época a "H& uma gota ilisangue em cada poema", de Ma-rio de Andrade 119171. e a "Cinzadas Horas", Ue Manuel Bandeira(1917?)

Ora. convenhamos que nós estávamos Uterárlamente num es.tágo terrível Os Intocáveis deu-ses do Olimpo, remanescentes doséculo pasHíitiu. estavam velhos,gloriosos, e nada mais fazendo denovo Com exceção de Lima Bar-reto (na prosai e de Vicente dlCarvalho (na poesiai, nada ti-nhamos feito do representativo,neste século XX Dal. creio eu,a necessidade de um movimentorenovador que tivesse por base adcstrulç&o lmp edosn de unsrançosos passndlstas i

O que representa Amadeu Amaral, nesse cáo» Isto sim é queeu gostaria que .lofio Pacheco medissesse Além da parte de crltl.ca e exegese, de resto multo efl-ciente, nada mais encontro de In-formal vo nesse trabalho, sob ic-,melhante prisma. Doln dos as-pectos mal? interessantes do au-tor de "Urzea" foram tratados su-perflclalmente (Amadeu folclorls-ta e Amadeu e o Movimento Mi-oernlsta) A parte de historia 11-

terárla e conseqüente descrlç&odo me o Intelectual de 8&o Paulo,se nfio fosse «uper-eEllmadii porJo&o Pacheco. teria alcançado

(Conclui na p&g. seguinte)

VERS0S A MEU PAIrFRANSFORM0U-SÉ a incerteza do crepúsculo

na nuvem negra da noite incógnita!

Agora que tudo passou — cm brusca reconciliação[com a realidade!

e num convencional retangulo de pedrarepousa a tua ultima energia

para a desintegração ultima desse hermético lato-

[ratório da morte,scràs, simplesmente, a terraque revolveste com as tuas mãosc regaste com o teu suor -

para a floração cantante da primavera.,.para o outono aromático dos frutos...

.quer metafísica. As contradiçõesde nosso tempo ali est&o, mlnu-ciosamente, agudamente transcrl-tos. Isso se deve, em prlnclp o,ao fato de que Kaflta as sofreuem sua carne. Antes que lnven-ç&o, a novela de Kafka é confissãoexemplar.

Qualquer leitor, com um poucode paciência e' de argúcia, podo-rá traçar os laços Íntimos queunem o diário c as cartas de Kaf-ka às suas personagens, ao» seustemas romanescos, aos seus re.latos macabros. Sua frustrada vi-da de família se reflete no en-redo de "A Metamorfose": o te-dlo de sua vida de pequeno ad-vogado burocratlzadc. na de seusheróis, que nunca s&o seres ex-cepcionals, mas comuns represen-tantes da classe media que, derepente, ae vêm às voltas com lou.cas situações, como o Josepb K,de "O Processo" ou o Gregorlo,de ?A Metamorfose": sua ascen-dencln Judaica, nessa ansla surdade uma terra prometida — o tal-so parolso de "Amerloa" — e deuma Justiça — o apólogo dn Lei,em "O Processo" — que milenar-mente têm sido negadas à suagrel.

Todavia, o que Importa n&o éo problema pessoal de Kafka, nema sua veroslmll correspondêncialiterária. Importa, sim, o fato neque Kafka foi um apa xona/lo,rico de conflitos, ao mesmo tem-po que um observador profunda-mente arguto das coisas que ocercavam. Seu drama, graças aessas qualidades preliminares, po-de ser assim Identificado ao oetodos. Sua obra nfio é somenteum depoimento, mas sobretudoum exemplo. A perplexidade, acnicldade, o absurdo do mundoem que vivemos s&o integralmen-te aofr dos pelos heróis kafkla.nos, em quem virtualmente nosreconhecemos As situações quoeles enfrentam, por mais fanta-slosas que pareçam ao sussurrotranquilizador da Inteligência «do habito, amedrontam-nos por-que, nconscientemente. admitimos« consideramos, com temor, a ev;ntualldadc de virmos, nos mesmos,a enfrentá-las um dia. Ensina-ram-nos que a razão dirige omundo e. no entinto. ou-^-enta

(Conclui na p&g. seguinte)

iun caráter sobremaneira ético,tsnto que no "Banquete", vem<wPedro discorrer (a traduç&o é de

Mario Meunler) "Je ne connalsras en effet un bten plus grandpour un adolescent que Ia posses-tlon d'un amant vertuex et le bo-nhuer plus próleux pour un

amant que 1'électlon de un amantfavori."

E mais adiante: "Eros est de

touB les Imortels le Plus anclen,le pIub augusto et le plus apte A

d'asaurer aux bommes Ia posses-»;on de Ia vertu et de Io bonheurdans Ia vle et dons Io mort." A.

época tinha outra 'Ompre;ns&odesta espécie de relações. Pode-riam efetuar-se num clima de

pureza, tanto que G.T. Schoemann(Antlqulté Grecques - Paris -

18841 informa que as relações en-tre tiomens feitos e rapazes erara

em Esparta submetidas à autorl-dade doe éforos que punham se-veramente qualquer atentado *moralidade.

Será melhor «nmpreendldo osentido da arte anacreontloa,quando encarado à luz do cultoda beleza masculino que os gre-b-os preponderantpn.ente nutriam.Dl? Wlnckclmann: "Como é con-fessndam«nte a beleza do homemque tem que ser concebido sobuma Idela geral, ass.m tenno no.tado que aqueles que orwervams beleza só nae mulheres ou nadase comovem com a beleza doshomens, raras vezes têm um tns-tinto imparcial, vital. Inato dabeleza na arte A pessoas comoestas, o beleza da rfrtf grego po-recerâ sempre falha, porque atua beleza é antes masculina qu»feminina."

Se Anacreonte era o poeta doemor. era . também o Poeta 00vinho A sua poesia ainda Insisti*,aohre a etemn vaidade das coisas,sobre a Inanldad? dp tudo e 4"todos, mandava aproveitar o efe-mero minuto que passa, descuida-VB.Be completamente da angu«tln

arto amnnhfi. n&o considerava o"drama dn morte Toda uma flloso-

fia dn vida que mais tarde OmirFhnyyam Iria divulgar retumbnn-temente pplo Ocidente, mercê desuo descoberto e trnduç&o, Já «encontro palpitante e viva. nasodes do lírico de Teos.

ReparcJie como toda a filosofiado persa estremece nesta ode '**

frcRO'

"De que me volem os orconos '

Do terourr, de Olges. o rei sardo"N&o Invejo a fortuna dos tiranos,Pois hasta a AnocreonteUmedecer o rosto de mornos per-

[lumes.E coroar a pensa tlvo fronteDe rosa rubras, pensatlvos como

[lumes.Só o dia de hoje me preocupa...

[O nminhft...Porque pensar assim nesta eom.

fbra t&o v&?Bebe e o Baco oferece cadr- diaA llbaç&o, ante» que venha a hori

[sombriaEm que a taça estará para sem-

fpre vazia,

Quando mais tarde aparece »filosofia de Eplcuro. vamos ver

que em certo «entldo, é a traduçãofilosófica da poesia anacreontlc%,E coerentemente, quando pelo se-culo XVin, temoB uma ressurrel.ç&o do eplcurlsmo, vamos ver qu»na poesia aparece concomitante-mente uma recrudeacenclr. terríveldo anacreon*lsmo. Temos, nesteséculo, evidentemente, que ao »r»radlsmo anacreontlco que grais»,va em poesia, correspondia no»campos da especulaç&o fllosoflc*lima resaurrelç&o do eplcurlsmoqup se revestia de diversas roíupagens.

Para o eplcurlsmo, o objetivofundamental do homem seria *

conquista da felicidade. Em' ou-

trás filosofias, o conhecimento

pode valer por si só. ao passo que,nesto caso. ele assume um valir

utilitário, vale na estrita m;dldáem que contribui para a susplr»-de felicidade humana. Eplcuro

considerava v&o todo discurso fl-

losoflco que n&o contrtbulsiw

pari aliviar o sofrimento bu»

mano.N&o faltou quem estudando sj

surto anacreontlco do séculoXV1I1 o ligasse marxlstlcamenteàs condições sociais e políticasdr tempo, descobrindo nele nltu

do sentido revolucionário. Assflê que Glullo Natalll (Storla Lette-

rarlo d'Italla. D Bettecento,vol. n.) assegura

"que "Ia moralt(donlstlca dl questl poetj e una

reazlone alia reazlone católica —.

II terzo stato. isplrandosl alio fí-

losotla sensistlca e ai poey ero.

ttcl grecl e latlnl vuole attestargIo presa dl poasesso qucla dl

vlta gaudente ch'era Btata prlvlle-gio de patrizl e anche dei clero,'* ,N&o deixa de ser sumamentecuriosa o hipótese de que a poe-su anacreonuca e a filosofia ue-

donlstlca que lhe correspondia re-tletiam os anseios de asccns&oeocial de uma ciasse milenar*mente postergaaa.

Guyau (La Moral ue Epicuro —"

Editorial Amerlcale sem aata)

dá-nos um bom quadro ao leno-

meno de recrudescimenio de Bpl-

curo nos tempo» moüernob, Peiog

tms do século XVH ele J& rena».ce em França com Uassenui •

ua Inglaterra, oom Hobbes. o epi.rurlsmo vai roçando ae sua asa,

La Bochefouoauld, Belveuio,1'Holbiich, Bolnt Lambcrt, toou*os escritores franceses do séculoXVIII. com a exceçào que ouynuaponta, de Montesqmeu, Burgot •Rousseau. Na Inglaterra nutriuBenthom, Stuart Mlll. Spencer tDarwin. N&o foi atoa, par con,seguinte, que Anacreonte reo-crudesceu e um Ornar Khayyaxndescoberto fez o enlevo do espi-rito ocidental, mais do que nunca

bedonlzado.

F, dases de umâ qeràçao

rastroOs passos implacáveis do tempo apagarão o

[saliente que imprimiste no caminho senti-[mental da memória —

c as crispadas garras da indiferença arrancarão[pouco a pouco

as ilusões que pouco a pouco plantaste no terreno

[fértil do meu espirito ingenuamente poético.

Ma há um milagre latente na essência de todas[as coisas:

a saudade é um abraço que nâo se desprendeu:ê eu saudarei no nascimento da primeira flor

a tua alma que brotou da terra.

WALTER DE SOUZA BARBEIRO

Entre essas revistas que estilomarcando, mais c menos a~cn-tuadamente, a presença. Uoa no-voa, embora nem todas estejammantendo circulação regular,Uestacam-BC a Revista Brasnelrado Poesia e Tentativa, em S&oPaulo; Cruuoa, Arcu, Quliomba,Orfeu, Arte Jovem, Colunas- cKevista Branca, no Hlo; Begiio,Resenha Literária, rlstuduntes, eCultura, no Recife; Edifício, «unMinas Gerais; Clã e José, noCoará; (luixot* e Fronteira, noRio Grande do Sul; Caderno daHahis, na Bahia; Bando, no RioGrande do Norte; Euconlru, noPará: Joaquim, no Paraná; Snl,cm Santa Catarina; Nnv« Mundo,em Mato Grosso: Correio ua» Ar-tes, na Paraíba; Letras da Pro-vinda, no Mnranhflo; Meridia-no, no Piauí: sem falarmos deoutras publicações que nfio efiopropriamente de novos, mas ecle-HcaB no seu quadro de colaboro-dores, tais como os exce'entesperiódicos Jornal de Letras oEspera, do Rio: Nordeste, do Re-cite: Colecln. de S&o Paulo: eKriterlon e Acalaca. de MinasGerais. Também poderíamos cl-tar nqul multas revistas que nfiotratam exclusivamente de cultu-ra. artiatlca.e outra» que apare-eerfio brevemente para Juntarem-

Claudel dec amado para o Papachos — Curioso relato do que

Conselho, sr. De Gasperl. acompa.nbado de »uo esposa s senhoraFranceses » pelo sub-secretarwAndreottl De Gasperl tratou desentar-se na primeira' fila. na pn-melra cadeira do setor direito.

CLAUDEL E O PAPA

ROMA, maio - 8els atores fran-ceses, às 18 boraB de sábado. 39de abril, recitaram diante do pa-pa na sala do Conslstorlo. Otablado para os atores do teatroHéhertot, de Paris, havia sidopreparndo à direita do trono pon-tlflclo. Desta vez. porem, os ato.reB subiram no Improvisado P»l-co antes que chegasse o Esperta-dor. O diretor Jacques Hébertnttentava-se à parte, no flanco dotablado e isolado do publico; emfrente a ele. do lado oposto dr,sala. aoomndava-se Paul Claudel,O autor de "Annonce falt à Ma.rle". que viera luntamente ooma esposa, vestia o fard&o verdeda Academia de França Sob «useadelra. com aquele senso da dia-tlnç&o alimentado no Vaticano,havia sido estendido um tapeto.Os atores chegaram com uma ho-ra de anteclpaç&o e quando asala começou a te encher aos cm-queuta convidados, podíamos no.-tar o embaixador da França jun-to à Santa Be, o presidente do

Pio XII foi anunciado ás 18 ho.ras em ponto. A sala silenciou;o «llenolo foi Interrompido peU'arrastar de pés e de cadeiras, po.ta. a seguir, tornar-ee irrepreen-slvel. solene. Claudel. que coro-pletou 82 anos. foi ajoelhar-sediante do Papa. que o ajudou alevantar-se e lhe disse alguma col-sa, certamente palavras circun».tanclals. mas que pareceram co-mnver o velho poeta, o qual, co.

mo é sabido, é um dos mais com*

batlvo» católicos de França. Bo-

mente quando Pio XD se ac.v

modou. um camareiro fez aceno

aos demais e s declamaçtto teve

Inicio. Sim, apenas uma decia-

macio, qu» foi a quanto te»« V»

ser reduzida a repvesi-ntaç&o dodrama de Poul Claudel. "L'annon.

ce folt » Marte". Rumores corm-ram a proprwlto de uma verda-delro recita, que teria lugar o»Bala das Bendlções: uma espéciede ante-prtmo destinada a -ms

poucos prtvlUglados que precede-ria de alguns dias as represem*,ções de Roma; Mll&o. Turim. Na-poles. Palermo e Florença. Oacontecimento até comovera •»ImnglnBÇões e anteB de «ua pa».tida de Paris, Claudel e Hébcrto»haviam «Ido..entrevistados peioslomallsta» franceses sem. contti.dç. poderem

' fornecer partículartdadee sobre1 o excepcional tatoEm Bom», entrementes. multo»forem tocado» pela perplexloade.Certamente reconhecla.se qu»"L'annonce falt à Marte" é obrair fervoroso oa tólico. mas pouco», pouco surgiram duvidas e quasenoa assustou o clamor que a recllv

parecia suicltar. Falava-se de

Jornalistas chegados de toda* o»

partes do mundo, de eomplõs ar.mados por fotógrafos e o Vatleano deitou água na fervura nadade recita, mas sim, uma dccla.mnç&o A hora e a data. entrotanto, n&o foram determinadas irenunclou.se à sala das Bendi-çõe» para aparelhar o trond pob.tlflclo na sala do Conslstorlo,multo menor que aquela. Con«>-

—aerando-sc os participantes dacorte papal, chegava.se a fadieonclUB&o a respeito do pequenonumero de convites.

"ARTE QUE TRAZ, A TERRA,DM RAIO DE LUZ DO CEU"

Todos os atores de Bébertoscom exceç&o de Carmen Duparc,recitaram sua parte perante PioXII. lendo-a apenas. Lerem, umpor vez, "Balnt Plerre et l'Lymne

. de Salnt Bennlt". "La quatr|énitetatlon de Ia Via Crucls". "1*

Vlerge à mldl". "Pour le fête íeRalnte Agnés". "IVenfant Jesus lePrague". "Solnte Scolastlque"."Balnt Thêrése de Lisleux" e "l*

. mo!» de Marle". Depois, todo»

Juntos, respondendo.se. um ao ou-tro. "Le chant de marche ugfiocl". Declamaram com a segu-rança e a sonoridade próprias da»atores franceses. Mas, no Inicio,suas vozes pareceram cheias deemoçfio Houve vozes que tre.meram no momento em queum rumor imprevisto turrjou orecolhimento da sala. E' que umcamareiro de Pio xn. sentiumal-estar, perdeu os sentidos ecaiu. No final da dcclamaç&o oPapa disse - algumas palavras elo-glosas ao poeta católico e falmida arte que sempre "...traz aesta terra um ralo de luz a»ceu..." A seguir, benzeu o sudl-torto que se mantinha de loelh-i»• aos atores distribuiu' medalhascomo recordaç&o Acrescentouque a seu lulzo. o momento emdigno do poeta. Claudel. entr».tanto, continuava alnelhado. As-sim permaneceu até que Pio Xllvoltou « Inclinar-se sobre ele erepetindo o gc»t0 anterior, aju-

, dou-o a at levantar.

SALDANHA COELHOII

¦e às suas co-lrmas, como 4 ocoso ue Zero, Uu «tio Grande doWorie| u uaivera", uo 1U0; ele,«ma o nosso oojetivo não e lx.oru senso uaa puoucuçoes exis:en-tes, v suu iviiiurar aiguns uoaseus nomes uiuis sqrmiKMtiYus, uumaior categoria, « que | úueinrealmente icsiemuiumr esta cpuca.

Com iguoi viuuiaaue, desutivul-vc-se entre os novos uni intensomovimento editorial, numineiitointimamente ligado as levistue,tanto pelo fato ue as edições aou-tarem o nome dos revistas, comopulo fato de os autores editado»serviu, nas mais oas i'ezes, com-poneúles das mesma- revistas.Incluem-se no grupo dessas edi-toras, peio» obras pubUcaaas,Kdiflcio, Cli, Revista Branca,Joaquim, Orfeu, Região u, maisreccnteniçnie, Jornal de Letra»e Nurdest». cujo* livros, pela pre-carleoade dos recursos de que ai»-põe a maioria das cidades do in-terior, uein sempre têm bom a»-poeto grafico o suo ás vezea malImpressos, de péssima encaderna-ç&o c compostos numa tipografiagasta pelo uso e velha em rela*çao as linhas modernas de con*cepç&o oo» caracteres gráficos.Mas d» qualquer modo represen-tam cslorço, dificuldades supri-Ua», e mal ou bem expressamuma realidade dos nossos dlos.

K' nesso clima, que so nao seassemelha equelc de 1927, relê-rido por Tristao de Atliayde, por-que, se n&o havia cnt&o «...essacoisa elementar, lundamentai,suu o que n&o i possível nem fa*lar de um movimento literárioqualquer: uma revista, essa coisat&o corriqueira em toda parte opara nos. aqui tão metafísica»(6), hoje sfio as revistas o quemais temos, é nesse clima, è bou oInfluxo dele, que se esboça umnovu conto brasileiro.

Alude com um menor numeiuu» editores que u poesia — tal-\e» porque fazer versos seja apa*reiileineiité mais fácil que lazetume pagina de prosa — o novoconto orasileiru, que aqui uevssei rihlenuido como o conto dosnovos, dus Jovens escriture,,,ocupa, entretanto, pelas suas eu*racterlstlcas, um lugar t&o impor-tante quanto a novu poesia, toma-da no mesmo sentido, na ias»atual da nossa literatura. Estaafirmativa, seguida de suas Jus-tlflcaçoc», contradiz de pronto, oconceito de que os novos de nojos&o poetas por excelência. O queh& cm grande quantidade — e estaê a causa do predomínio aparentedos poetas - é multa gente tazendo verso, o que nao quer dl-*er que haja multa poesia.

O novo conto brasileiro, s*•ruindo as coordenados geraisdesta época em que os novos e?»Ho postos como complementos da«gcruç&o modernista», também se

-Í~T

encontra numa fase transitiva,VuiiUeiii Be integra nessa ueuulo-su cujas lormas náo su ueuuiraiii,OtíeaiiB iiuuu.Ubiis .mil» ti LM:»»i BUuugem uv uma_ literatura uupre-cisa. em gestação. be,.s cuituresnuo cristaiizarauí um tipo ue con-to, com uma fisionomia integra,embora estejum procurando umaposição que seria equiuisiuiite ualiteratura ruroiiscu maugurauapur José de Alencar e du realls-mo de um Manuel Antônio deAiinciua, quu mesmo num pe*rioüu de domínio eminenteiue.iterrinanuco, publicava as Alemã*rias üe um Sargento Ue Milícias,com i, qual se tornou precursor,no Brasil, daquela Influencia queFlaubcrt Infiltrou em toda a tíu-ropu, com Aludam» Uovary, P"u-bileado cm 1807, três uno» ue,iols,portanto, da upuriçuo Uas Alemo-riu» de um Sargento de Aliildas. |Procuram fugir da narrativa mo-notoiia e rieu demais cm folclore,du um Bernardo. Uuimar&es, deum Fran.;lln Tavoru e de um Al-Ircdo Escragnole Taunas. uessaliteratura que culminou com O»Bertões e se libertar ria rlteraiu-ra urbana de imediata identifica-çao com o popular. N&o se preo-cupani cm revelar tipos .o^als,n&o se prendem propriamente apaisagem vegetal e humana d*um determinado iugai. n&o nosrevelam em seus trabalhos o re-gionalismo de um" Afonso Arinos,..um' Monteiro Lobato, um LullJardim, que n&o é o de As Con*tl»»üe» do Aleu Tio Gnnsaga, umPeregrino Júnior, ou um Slmõe»Lopc/- Neto, que túm nos seu»personagens * ambientes supe-rondo qualquer drama Intimo deressonância mais ampla.- aquelaalma rústica e àquela dolenclaau homem do nosso interior, ouque recolhem o típico e o lenaa-rio e os figuram com uma sim-pllclãade objetiva que mantémtodo o seu eabor e elemontar ri-queza poética: antes seguem, ,ucrescentuiido-lue novas experien-cios, a Unha machadlana, na qualse incluem, tambcin, cnr.q-ocl-nos ue outros elementos de ex-pressão e do sensibilidade quetrouxe o «clima» modernista, es-criturvB cumo Marques Receio,Antônio . de Alcântara Ma liado,Jo&o Alfonsua, Mario de Andra-oe, Ribeiro Couto, Aníbal Ma*cnado.e Rodrigo Melo Fr-nco doAndrade..

Os novos contistas trabalhammenos sub a influencia — diretaou Indireta — daquules autoresregionais que deslcs últimos, etombem de ficclonistas estr.-ngel.

• roB, — sobretudo ingleses, no.te-americanos, franceses e alemães.Trazem em «eus contos uma teesnica descritiva ou uma «atmosíe-ra> que, quando não revelam umpastlcho. som nenVmi o-!'-a slg.

(Conclui na pág, seguinte)

i^&SA-ii'k&iáísStDÍx&

. > ¦ ' ¦ - ,

¦-¦" * '

PAGINASJORNAL D* NOTICIAS

DOMINGO, t DE Í^HO ™-ím

JORNAL DE NOTICIAS LITERÁRIAS

DominqosCarvalho da Silva e a Academia"-' .. «n.» ,-,.,!,IPlV,. fi» "OltVCr

Veiícóü o prêmio «Olavo Bilac». o poeta Domingo» Carvalho du ,Silva E; esta mais uma voz moça quo consegue ser ouvida pela nem

.nipn: receptiva Academia Brasileira de Letras. E é tambem. parao» escritores do Sao Paulo, mais um motlvo.de Júbilo, eem de ver

dlstlnguldó com um» da. poucas .liuress existentes em nosso pai*um jovem representante da intelectualidade que vive em Slo Paulo, -

. rcpi-esenuuite de uma corrente ^^^^^^T^^

m

Íèritlmoi-Sejam os seu» Ideais estético. - o modernismo,

premiado de agora é um dos mal» ardorosos e -•"•'"emborapremiaites dá poesia em Sfto Paulo e, sobretudo.

entusiasmados mllltan-um ativo trabalhador pola

Citação de modalidades artísticas menos estimadas pelo consenso ge-ra? pela mentalidade conservadora. ««"^TV^Iat revêZconhecimouto dos seus méritos pela «Cosa **^«££ 2S&aoenos mie já é possível romper a «guerra fria. e marcar, dentroapenas. W»^

ua Academla. por «ua rendição, outra vitoria do

uma novaTwlst-

tradução de "Oltver

XADREZL. A. GABAZA

ProblemasALEJANWBOM JVK BBTJNT

mm^^m^mmmm^Domingos Carvalhojuízos e preconceitos passndiatas

ÍSS ÍSÍ£*nlaf inSrrdos execrando, "moder-

tenham, os poetas de Sao iauio.sij.ii" . „....„.. ,...„_*e alegrar com alectual paulista. O triunfo deambiente do tio parcosbora pequena,

dC SílO l-auio, sejam ..- •,- ----• ... , ,vitoria pessoal de um componente da família hite-wti.n» iesso»A ¦

^ ^ g ^^ de t0(los. Num

estímulos intelectual», a láurea acadêmica em-

evulta. e avulla. no momento, ao nosso ver. <"££»*""'""' , . „,., „u,.riti,r novo em caminho» da

mí'i-:Cl:'.'

ft

ua sec--Jornal de

«NCO INFORMAÇÕESO Clube de Poesia vai promove»

periodicamente sessões de debat-»entre os seus associados.

Ondlna Ferreira escreveuum novo romance. Chatna-ae "A

Casa de Pedra".José Geraldo Vieira estl ul-

limando o poema -O Paasnporf;Lacrado" a fim de entregar "»

original» ao editor. ^$ "Teoria da Literatura", de

Antônio Soares Amora. vai •¦»reeditado. O autor dará uma ver-sfto refundlda. corrigida t melh'*-rada daquele seu interessante •

nocessurlol lvro.* Encontra-se em 81o Paulo o

poeta .loree Medauar. Helena SU-velra e J«mll Almnnaur Hnddaíofereceram-lhe uma recepção.SOBRE JOSÉ* GERALDO VIEIRA

Em seu ultimo numeroçao "Instantâneos", oLetras" fala de José Geraldo Vlel-ra e deixa "escapar" este deliciosocontrnseiiso": "A quem cllKn que

- o escritor José Geraldo Vieira tportuguês, mas parece que Issneto Intrigas d0 senh-r Elol Pon-tes. e têm como ponto de purtlda o faro de ter havido um IrmSogeme» do autor de "A Quadra-gêslmn Porta" que nasceu naIlha dos Açores"."JORNAL DE LETRAS"

Completa o "Jornal de Letras'n seu primeiro aniversário Entra,egoru a simpática revista literáriados trmftos Conde em seu segundoano de vida. Eis acontecimentoque precisa ser assinalado festl-vãmente. Uma publlcaçfio de IIteratum entre nos )â nlo morred0 "mal dp sete números". Os Ir-uilos Jofto. José e Elisio Condeprestam, com "Jornal de Letras"Inestimável serviço à cultura na-clonal, Bem escrito, bem paginado,bem Ilustrado, bem colaborado, operiódico carioca Jl se tomou lei-tura indispensável para todos o»que amam as coisas do espirito••Jornal de Letras" merece e proCisa contar com o apoio daquele»que escrevem.LI" XS ANUNCIADOS:

V. Cy iVlvaldo Coaracyi di.\um novo livro de crônicas. Cha-mar-se-ft "O Contador do Hlsto-rias".

— Apureccrá em português umlivro que revolucionou a geografli;

moderna. Trata-se de "The liou-tlxl Expedltlon", do aventureiranorueguês Tuar Usycrdahl. Vobra relata unft viagem em Janga-da na direção Peru-Talti e querprovar que a mlgraçlo dos povo»primitivos foi feita d» América doSul para os arquipélago» do Pa-clflco.

— De Bernard Shaw.- em tradii-çao de Moaclr Werneclc de Cos-tro. leremos, brevemente. "Major

Barbara". De Dlckens, anuncia-se

NOTICIAS DE THORNTONWILDERE' • interessante dar alguns da.

do» biográficos desse grande m-manclsta • dramaturgo norte-americano, cuja Obra multo. .4conhecem escassamente, através<*e filmagem de "A Ponte d» SanLuiz Rey".

Wlider nasceu em Wtsconsln.passou a adolescência na China,completou sua educoçio em Yalse Princeton. viajou pel» Eurori»toda e em 1921 retornou aos Es-tado» Unidos. Trouxe entlo o» orl-glnals de "The Cabala", novelasobre as altas rodas de RomaCom "A -Ponte de San Luiz BeVseu exlto foi enorme. Em 193*.Isnçava "Heaven Is My Destina-tlon ("O Ceu * Meu Destino", r».centemente publicada em portu-guès). Em 1837 volta a chamara atenção do publico com a peC»"Our Town" (Nossa Cidade), quelhe valeu o "Prêmio Pulltzer" d»Teatro. Em 1943, obteve novo sii-cpsso com a peça "The Skln ofOut Teeth". Publicou dcDnU"Idos de Marco", um romance Nasua obra, Wllder combate o con-formlsmo e o convenclonallsmo.fazendo admiráveis pesquisas •aventuras no mundo' do espiritohumano.

POETISA DE MINASEstrela em Belo Horizonte, Rh*»

Sylvla Mourto. Seu livro "JardimFechado" — * distribuído pelas"Edições Joio Calazans". Uma"amostra" de sus poesia no» d*"Gravidade":

Por mais que soprasse o vento...Ele nlo conseguiu despencarTodas as roseiras de mlnh'almit

â Wá Um,

*1 ü II mÉ iat;üJmm ai ag m. 1 áte. -II

,§| \JgUM ...wiavty/Zf7 Iff./tfw ©¦"•»**¦. WSSfW

m' «li "mSm aü Wm m*m M jggs.il

Retiram um dos olhos dacara e depois os recolocam

acoliuWespiritogaulfc, ávido fe^vsatun.: e novidiid*A disciplina hindu enconü-a franca' "a miraculosa Ar

vistando um

hindu encontra iranca acüuuua ^.g-ggyj; até rovocar chuvas

A lenda da força miraculosa g«fS^ d6|a&

Mate em dois lancesPosição: 5B2-p7-R6D-3p4-

r7-P2C4-Plt5-8

Mate em três lancesPosição: lB6-8-3R4-2pCC2P-

4rplP-8-4P3-5B2

BECOBDKPARTIDAS

MUNDIAL .DESIMULTÂNEAS

Meu irmão enriqueceu(Conclusão da pãg. anterior)

Orna vez o professor eutrou eracasa para abrir ns verdades. Disserom clareza a meu pai:

— Nlo gaste seu dinheiro. Opequeno parece que uüo regula,desculpe u franqueza.

A fúria de meu pai se despejavacontra mim. Eu me alegrava. Cquando eram lida. as uotns demeu irmfto. eu sala pelas ruas or-giiihoso, desafiando os menino»,-dizendo « r"dos que meu irmãoera o aluno mais Inteligente domundo. Fossem ver aeu boletimseus cadernos, sua caligrafia semniBUro e borrào. Certa ve* utnivisita me perguntou, melo a."simde surpresa:

E você?Eu? pois sou Irinâo dele —

respondi simplesmente.Para mim era bastante,

*Apesar da miséria, tudo era belo

,-ui nossa casa. Minhas lrmís can-tavam, meu pai era forte, podiatrabalhar, rolhar e brigar com »gente, me bater. Minha mie eramais moça. scntava-se na maqul-na paro fazer uossas roupas, en-trava na cozinha e Inventava pra.tos. Éramos uuldos. brincávamoss sofrlemos Juntos. A família eragrande e havia esperança de for-tuna para o futuro.

Ma. soprou o vento mnu, tudose arrasou. Meu psl adoeceu Fe-llzmentc mlnhns. Irmos casaram

KAFKA E EPIDO(Courluslo da plg. anterior)

mllhf>t-s de seres aumanos fo-ram nnlqullados numa earnlftcl-na pavorosa: afirmaram-nos que« c'eneln salva o homem de pe-rlgos naturais e, nlo obstante,apenas uma bomba destruiu todauma cidade: asseguraram-nos quea bondade é o gula natural dasações humanos e. apezar disso,montanhas de esqueletos foramcalcinadas pelo sol negro doscampos de concentroçlo.

Por tudo Isso, a obra de Knfltaé uma bíblia do homem modernoNela II nlo encontramos o heroldo romance burguês, mas o ho-mem essencialmente trágico dodrama grego. A arroto sntlsíe tode Sancho Pança readquire a tu.ria tmpreeatorla do rei Edlpo tdo Prometeu que luta '-terna-mente contra os aetii grilhões.

(Continua)

Depois que meu pai morreu, salpelo mundo. Consegui estudar umpouco e botar cm dia o tempoperdido. Até hoje e3tudo e tra-btilho. Mas nunca pude »" n,v-du na vida. Que adlnnta dizer quesofro? Tenho apenas a voz d«sereia que me chama para o» ro"chedos do mar S»bla que atrás demim havln um mundo enorm».cheio de fortuna. Mas meus dedosnunca se fecharam sobre o poueoque me vinha as mios. Podendoser rico. fui apenas o 0.UP «o11,Ainda amo beira de rio. amo a IIbcrdnde d"s peixes ns Igua. gostode ouvir cantiga de rio rolandonos areias. Sem querer, me»»passos me levam 1 praia. Mc per-co no canto que vem d0 mar, omarulho das ondas lambendo pe,dras me nfogu com marujos q"ese «fundnram ninguém sabe on-de. dizendo ninguém sabe quepalnvras de esperança e amor.Alem disso, descobri que tombemhavia miséria, miséria grandepior que » minha. Crianças, viu-vas. velhof Frio Cortando carnehumana, chuva molhando recém-nascidos. Precisava fazer qual-

ouer cotio, meu Deus. Entlo dovez em quando me afastava daorl» do mar. Dava as costas no»rochedos e Is ondas. Minho se-rela me chamando, num apelodoce de fazer chorar. Mesmo as.«lm me afastava. Vinha para omundo dar mnrroans em suas pe-dras e murros, em seus postes,paredes e grade» de ferro. Mas ntêhoje tenho as mios vazias. NSodei ura palmo de pano Is criiinça»nuas. nlo dei um pio á meninade olhos fundos que um dia veloi-horar e'" minha porta. De nadavaleram meus dedos correndocom ternura em seus cBbelos de>milho velho.

Ternura acumulada de nud»vale. E' capital Inútil. Nem 1minha mie. que estl velha, quasecega, a culieço como um novel"branco, a» mios miúdas tremendo,agitadas pelo misterioso ventoqu* gela a» mios do» velhos —nem a ela pude dar alguma cot-sa. Talvez eu seja mau filho masaté hoje nuuco lhe dlase que meucoração adoeceu, que eu andav»tomando chuva e dormindo embanco de praça quando manda íncarta contando que minha vld»era boa. tinha casa e dinheiro.Dela «prendemos pequenas coisasque slo o fortalczo da famlll».Sei que ela é altiva, nlo gosta.deIncomodar ninguém Mas o velhl.et chegou, dobrou-lhe a vontadee a força. Vejo-a encolhida, tnur-cha em sua cama estreita, mlstu.rada entre os filhos de minhaü-ml — » mais pobre. Do ultimave» que fui beijar-lhe o rosto,trago estas palavras que me erra-nliam e me tiram o sono: "Tra-balhel, trabalhei e nem um quar-to pnra morrer sossegada".

«Esta noite dormirei feliz. Vejo

meu irmfto saindo de casa, gulan-do carro de luxo, gordo e prós-pero. Penso em minha mie c po-ço a Deus que o enriqueça aindamais. Afinal, para nós que sem-pre fomos pobres, consola aoberque pelo menos um jnnlo enrl-queeeu

O grão-mestre M. Najdorf,do regresso do CampeonatoMundial, recentemente dispo,tado em Budapest, foi convida-do pela Federação Paulista deXadrez a tentar o recorde mun-dial de partidas simultâneas,vendo o tabuleiro. Este recor-do estava, até então, nas mãosdo mestre Lillental, um dosmais fortes russos, que jogouna Europa 192 partidas aomesmo tempo. Mestre Najdorfse comprometeu de superar es-ta marca jogando, numa únicasessão, 250 partidas,. Assimfoi, que no dia H do junhoSão Paulo foi palco de um cs-peta culo extraordinário. Nosgrandes salões da Galeria Pres-tes Mala estavam colocadas,em grandes filas, 250 mesas dexadrez e 250 enxadrlstas esta-vam dispostos a enfrentar _ogrande slmultanlsta. A sessãofoi Iniciada òs 20 horas e ter.minou às 7 horas e 30 minutosdo dia seguinte. Milhares deespectadores foram testemu-nhas do grande feito, verlfl-cando com assombro a faclli-dade e rapidez espantosa comque Najdorf venceu a maioriados seuB adversários. O mes.tre precisou, na media, menosde 3 minutos para cada umadas partidas, fazendo uma por-centagem de 93, 2%. sendo oresultado o seguinte: 226 par-tldaB ganhas, 14 partidas em-

patadas e apenas 10 partidasperdidas.

20.21.22.

BxTBxPBBxT?

BxCCxB

Era necessário Jogar D3Rpara defender o'R. Depois dolance ganancioso ná partidarematam as pretas [imediata-mente.

22.23.

D4CRIIP4CR

Multo tarde reconneceram a»brancas o seu erro. Se 23.D3C?, C6T+! 24, PxC, DXT+25.R2C, DlB-t-H

TJra estranho fenômenointriga atualmente os jorna-listas, religiosos e filósofoseuropeus: a súbita aclimata-ção das disciplinas da sabe-doria hindu na Europa.

Existem no próprio solo daFrança, discípulos de Gan-dhi reunidos em agremiação.Por outro lado, certo nume-

ro de intelectuais, isolados ouem pequenos grupos, cultl-vam o "iogue", denominaçãogenérica que inclui diversasdisciplinas corporais e espi-rituais infinitamente cuno-sas. instauradas pelos sábiosda índia.

sentado sobre um tápet« delã, de cor clara, pernas cru-zadas sob o tronco e cada pécolocado na virilha, oi bra-ços enlaçando o dorso.

DESDE A MANM: EQUI-I.IBKIO SOBRE A CABEÇA

ÀLEC MERSONapraz-me recordar-lhes o Jo-gral da Idade Média, queoferecendo à Nossa Senhorasuas acrobacias era sacrifícioespiritual, entrou em êxtase .'

PERFORMANCESDESLUMBRANTES

OS PIONEIROSEUROPA

NA

23.24.

BxPCT1R

Se 24. R1B, B6T- 25.RIR.D8C- 26.R2D, DxPB- 27.R3BD,CTR- 28. R4C, CxTlB e aabrancas perdem tambem.

24.25. R1B

B6B-DYC-f--}-

Publicamos a seguir uma das10 partidas em que o reconlls-ts foi derrotado.

PD — DEFESA GRUENFELTJ

M. Najdorf Renato doLima

Carvalho

P1DP4BDC3BDC3BRD3CB4B

C3BRP3CR

P4DB2CP30

O mestre se limita a dosen-volver as pecas e ocupar uma

Uma linda partida de, ata-que. (Com. L. Engcls.)

CLUBE DE XADREZ INDE-TENDENTE

Este clube realizou no dia10 do corrente o. seu ll.o Tor-nelo-Relampago. Os resultadosforam os seguintes.

1,0 lugar. Dacy Fragoso com5 e Vi pontos.

2.o lugar, Arllndo V. Françacom 5 e % pontos.

3.o lugar, Laerclo Maraglia-no com 5 pontos.

4.o lugar, Raul Machado comi e Vi pontos.

5.0 lugar, João R. Celser comi pontos.

6.o lugar. Henrique Arautocom 2 e % pontos.

7.0 lugar, João M. Camarl-Ilha, 1 ponto e

8.0 lugar, Oswaldo Scacloata0 ponto.

CLUBE DE XADREZ«SAO PAULO"

Comemorando seu 48.o anl-versarlo, o Clube de XadrezSão Paulo realizou um senso-clonal Torneio-Relampago com

ra as pretas é omento do seu BU.

desenvolvi-

viuvei ao i»i*v**" " -"—*-i -.- _. i. « mrboa posição. A dificuldade pa- \ a participação dos mestres M.

1 - *--' Najdorf e L- Engels e os ele-mento» mais fortes do Clube.Começando às o horas do dia12 do corrente terminou o cer-tame às 11 horas com os re.sultados que seguem:

6.7.8.9.

10.11.12.

P3RB2R0-0TR1DTD1BPxP

0-0T1RP3R

CD2DP3CB2C

Ambas as partes estão bemdesenvolvidos, merecendo asbrancas com mais liberdade demovimentos a preferencia.Com o lance do texto Iniciamos ataques.

y> PRxP13', C5R P3TR14. P4R CxC15. PDxC

Pareceres sem seqüência<Conclusfto da plg- anterior) •

t plenamente o seu objetlvu Ícone-lógico.

3—Jofto Gaspar Simões, nuinestudo Jl astante antigo, elassifUoou Raul Brandão de poeta. Dl-ela ele: "Kaul Brandão era pxlco-logicamente um poeta. As suasObras pertencem ao domino Ia" criaçlo poética, embora « seu as-pecto formal Indique o contrlrlo".Ora, sabemos o quanto * precáriaa idéia de aceitarmos um poetnunicamente pelo astx-clo formalde sua obia...

So o .irosador "precisa eonno-cer o mundo fenomènlco e deaplicar-lhe as sua. forma» de co-nhec mento racional", o poeta.ao contrário. * de um "egoceutrls-

mo abstrato". Sendo um perfeitovisionário, "o seu mundo e dehoje o de ontem, daqueru e dalòm,seu e dos outros"... Sabemos quetanto n-Oa Pobres", como em-HumUM". como n,yA Farsa".o en-trecho nlo se desenrolo em lugaralguai. mas sim dentro do pro-prlo Raul Brandío: "Tudo na suaobra He passa no mesmo local -

nesse "espaço psíquico" onde ocrlfco francês Charles du Bos dizproduzlrem,so todas as crloçOcalíricas-.

Relelo. agor.. toda a ooro deBaul Brandlo. -Húmus", o seulivro mais Importante, mais pie-namen'* realizado, é um vastü-slmo canto elegíaco 1 morte, aeo poeta exclama: "Só a Insignin-canela nos permite viver", logo *seguir, estarrecido, proclama, ato-nlto: "Estamos aqui todos 1 espe.ra da mortel"... Assim, o Som, oEspanto, o Desespero, a DOr. o

poço Bem fundo, o Oflto nlo da.do mos sempre ouvido - tornam-se as suas mais prementes pecu-llarldades. A Vida só tem real'do.d», para ele. quando IA nlo *um caminho para a Morto intoes-vel.

Raul Brandlo. produzindo estas• três obras de 1900 a 1905, antece-

deu-se ao modernismo portuguls.datado como sabemos de 191S.S-a poética. Uo pessoal, viria a

Influenciar mulsFernando Pessoa.Brandlo escreve:sfto multas vozes.

tarde até uinQuando Raul

"E' uma voz —E' um gr: to —

slo muitos gritos. E' um gritocontido hft milhares de anos, ogrito dos mortos libertos." - lem.oramos Imediatamente ao autorda "Ode Triunfal". Ainda lembra-mos de Álvaro de Campos, quun-do lemos: "Sem duvida gostamde vivei mais um século, maisdeis séculos, mas nlo sabem aln-da quo emprego hlo-de-dar 1existência. NSo se lhes dsvn mes-mo de morrer com tanto que con-tlnunssem a Jogar o gamlo no tn-flnlto. O que lhes custa mais aperder nlo é a vida, silo os nabl.tos. Vêem-se e nlo se reconhecem.Hl alma» embronorlas, velhos lo-Jlstas que olham para sl próprioscom terror".

Raul Brandlo é o poeta que fln-ge que sorri.

"e acnbo por fingir lodn a vida"...

A hipocrisia 6 o que mais oamotina. Sente dcsvnltmcnto por.que )1 nlo podo tirar a mascare,

">me«mo qonndo me lech» a Se-[te chaves*...

Sua poesia * uma poesia qu*nSo só possui um tom amargo aederrota, mas que * d» ura nega-tlnsrno enternecedor. 80 t ma-terlal. para ele, a Escuridão, aMtseria, a Fome, o Tempo, o St-lenclo, a Tristeza, o Amor. a Ter-nura, o Awombro. Fora disso, na-da 6 concreto, nrtds existe comIndividualidade. "Todo o universose concentrou 1 para gerar a vida,todo o universo se concentra paraa destruir." Penso mesmo que éa vida, nlo mesquinha, o quemais Rtul Brandlo deseja e ama,senno nlo exclamaria Uo genial-mente como fez:

NÃO EXISTEMMAIS PIRATAS ..

(Cnneliiiüo da nlllma pagina)realmente perigoso* impojtores,não hesitando ante ura assassina-to ou um ato de rapina para sa-tisfazer sua sede de lucros?

— Na tninlia opinião, disse ain-da uui deles. 09 britânicos se con-formarão, dinlro de uns quinzeanos, a porder a Malásia, c se a-

•garrarão com todas as suas forças,com a fúria do desespero, a essailha do Singapura, que eles, porassim dizer, tiraram do nada egraças â qual puderam desde há150 anos perpetrar à vontade to-das as sua- manobras, mesmo asmais ambíguas.

Aprcssei-mc a "pepar o pcüo 1unlia" paro perguntar com o armais inocente possível, se 03 atosde pirataria são lambem conse-quencias dos malefícios de Albionnessa parle da. Ásia. A respostame é clads com o mesmo tora cal-mo que não deixa dr presidir ¦toda a nossa entrevista! ,

— E' preciso que nos entenda-mos sobre este assunto de pirata-ria, pois em Singapura, cia sepratica era dois planos" bem dl-versos. 0 primeiro "cobre" a "v|.

sita" a lõdos os navios mercan-tes que navegam nessa zona. 0segundo trata unicamente do con-trabando de armas... (NcWPress).

E agora estão as pretas, apn.rentemente. em apuros porque estão com o C em 3 B ata-cado que por sua vez defendeo PR. Como evitar perda dematerial?

15 P5D!

O jogador "das pretas é umnovo valor do xadrez paulista.Nesta partida mostra Renatode Lima Carvalho multa lma-glnação e bons cálculos.

16. B4B

, Com este lance pretendeNajdorf tirar vantagem dascomplicações.

Lo lugar. M. Najdorf com 11pontos.

2.0 lugar, L. Engels com 10pontos.

3.0 lugar, Mareio E. de Frei-tas com 8 pontos.

4.0 lugar, Madeira de Leicom 6 e Vi pontos.

5.0 lugar, Dr. Orfeu D'Agos-tini com 6 pontos.

8.0 lugar. Klaus Ulrlch HelI-brunn com 5 e H pontos.

7.0 lugar, Darcy Fragoso,com 5 pontos.

8.0 lugar, Renato de L. Car-valho com 4 e Vi pontos.

9.o lugar, Dr. Lülgi dl Salvocom Z e Vi-

lO.o lugar. João Evangelistada Silva Netto com ! e %•

ll.o lugar, Kurt ZecUele com2 pontos e

12.0 lugar. Dr. FredericoMelcher com 1 e ty .ponto,

SOLUÇÃO DOS PROBLEMASMate em dois lances de L.

A. Garaza, 1.D1BD! é mate eratrês lances de A. E. N. Brunt,1. RxP. R5B 2.R4D, R3R3.B3T+ + .

As obras de Ronimn Rol-land, de Lanza dei Vasto.de Maurice Magre, impregna-das de um. assunto, para nóstão novo e digno de excitara nossa curiosidade, foramsem duvida as Veiculadorasdo pensamento oriental.

Alguns pioneiros ou aven.tureiros da idéia, certamentemenos impelidos pela místicado que pelo irresistível dese-Jo humano de se conhecerema si mesmos e provarem assuas possibilidades fran-quearam o caminho e hojese exercitam em Paris mes-mo, nas duras ginásticasmentais e espirituais do"Iogue".

Moderar as funções vitais,como faz a marmota no In-verno ou acelerá-las à maisalta intensidade, transpirarimóveis sobre o gelo, conscr-var o corpo refrescando sob'- um sol ardente, suprimir a

dor, mergulhando-se na corazul, num estado de hipnose,ais ai alguns exercícios Ta-miliares aos "iogues" o queesses inovadores audaciosostentam introduzir na França.

UMA ENTREVISTA NAPOSTURA DO LOTUS

Tivemos a sorte de encon-trar uiu noviço francês do"Iogue", já bastante treina-do nessas curiosas provas deforça. Já conquistou para adoutrina alguns membros desua familia e vários amigos.

'Itata-se de um alto fim-clonário, sob vários aspectoshabituado ao espirito do nié-todo e cujo exterior sóbrio ecuidado, espirito critico ehabitual bom senso, jamaisfariam suspeitar, & primeiravista, que se tenha envolvidocm semelhante aventura.

Fomos surpreendê-lo eracasa, na postura do lotus,

— "Sim, disse-nos ele, de-dlco-me às posturas (Assa-nas). A postura para dormiré a postura do leão; paraobrigar o cérebro a despertarcom um afluxo sangüíneo;equilíbrio sobre a cabeça os

os cotovelos. A postura daárvore deve assegurar o equl-librio do corpo; a do drome-dário visa a esbelteza e a di-reção retllinca da coluna ver-tebral.

Meu interlocutor passa en-tão à "postura perfeita": umpé na virilha, outro dobradosobre'si mesmo, e prossegue:

— "A retificação das nos»-cões do corpo, o liaMto daAtitudes, primeiro penosas,mas que com o tempo per-mitem os relaxamentos sa-lutares ao nossos sistemanervoso, constituem as prl-meiras etapas de nossa disci-plina.. Combinadas a edu-cação do ritmo respiratório,à concentração nervosa,essas posturas permitem aosindivíduos que sofrem de m-sonia tornar a dormir, e tes.tituem as vísceras, muitasvezes deslocadas, à sua ver-dadeira posição".

— "Se. de fato, se encon-trara na índia, prosseguiuele, "iogues" mendicantesque, para ganharem a subsis-tência, retiram um dos olhosda orbita e depois o recolo-cam; se há outros que pelocontrole dos movimentos an-tiperistalticos do trato di-gestivo, fazem voltar do ânusà boca, uma moeda, trata-seevidentemente apenas de pe-quenos aspectos espetacula-res de uma grande doutrina.São performances que, semduvida considerareis inúteis,que desacreditam por vej;eSio "ioguismo". Podem, cn-tretanto, provar que aindahá, no homem, bastantes pos-sibilidades mal conhecidas eInexploradas".

A ESCOLHA DE UMMESTRE*

— "Aliás, o "Iogue" não éuma doutrina rígida. 0 queImporta é o nosso aperfeiçoa-mento, tendo em vista a vi-da futura, pois acreditamosna metempsicose, que condi-

UMA ACLIMATAÇÃODESPESAS

SEM

ciona nossas sucessivas exis-tèncias, segundo nossos me-ritos ou deméritos. A tiou-trina oferece cinco grandesdivisões a seus adeptos: o"Iogue" do conhecimento; oreal, que nos desliga das pai-xões; o da meditação; o daaçüo e o da devoção. A dou-trina, em constante evolução,não repudia necessariamenteos dados da ciência ocidental,mas desaprova 0 uso perver-so, que se faz em nossos paLses, da inteligência.

Qualquer que seja o camt-nho adotado, importa *oadepto escolher um mestre-Bem poucos, segundo nós, osque podem realizar seu de-«envolvimento espiritual semesta ajuda. Esta procura deum mestre não é coisa fácil,pode durar anos; e a adoçãonem sempre é mesmo defini-tlva. Finalmente, a depen-dencia do prosélito ao mes.tre, não significa a abdica,çao de toda a vontade doadepto cm exclusivo benefl-cio do mestre. Cada qua!deve procurar a "sua ver*dade", que conquistará me*diante as provas.

Com efeito, diz o prover-bio himiu:

— O Yurú (trata-se domestre) mostrar-te-à a cor-da, o baitle e o poço. Masnão irá trazer a água parati". (News Press)

Estacionamentode automóveis

O terrível problema do con-geatlonamento do transito, tiasruas do centro da cidade, po-dera ser , atenuado Bensivel-mente so se evitasse o esta-clonamento demorado de auto-moveis ao longo dos passeios.A redução ns eficiência de es-coamento de tráfego, nos lo-gradouros onde aquele estudo-namento existe, é de 60%.

Contribua, pois na Boluçlodo problema do transito emnossa Capital, evitando o os-tacionamento de seu automo-vel naa ruas de grando movi-mento.

Política — Exterior —

Comercio — Tudo no

JORNAL DE NOTICIAS

— "E',pcla modificação doritmo respiratório que um"iogue" sentado sobre osrochedos nas geleiras do Thi-bet, aquece seu corpo atoatingir a transpiração. In-versamente, sob o bafo ar-

dente da monção, "iogues" daíndia podem conservar ocorpo refrescado; contraria-mente aos métodos ocidsn.tais, essa ginástica tem porprincipio a imobilidade, fa-vorável a meditação e quopode conduzir os melhoresde nós aos mais puros augesda contemplação".

FAZEM CHOVER NOTHIBET

— "Para dominar a alma,pensamos uós que convém prLpieiro controlar perfeitamen-

te o corpo, em vez de cederaos seus impulsos. A insen-aibilização ao frio, io crtoi,à dor, são para nós processosde cultura habituais. Mus-culos e órgãos qje habitual-mente só reagem por via re-flexa, ficam, entre os "lo-

gues", sob controle da von.tade, Este domínio da von-tade deve estender-sc do"eu" ao mundo exterior,

'— "Iogues" tibetahos dls-poriam, até segundo dizem,dos fenômenos metereolôgi-cos, podendo fazer chover oufazer cessar a chuva a seubel-prazer. Por toais fé quetenha no método, prefiroconfessar minhas duvidas aesse respeito." O sr. se pre-para, então, com todos essesexercícios, para ser faqulr?perguntamos, não sem algu.ma ironia".

— "Não se trata disso; ofaquirisino, me3mo quandonão se trate de charlatanis-mo, não seria senão uma dasformas mais baixas do"Iogue". Mas mesmo nessaordem de atividades, tudodepende do fim que se visa, e

Campanha do bom leiteRecomendações do Departamento da Produção Animal

AOS PAULISTANOS:Ao adquirir leite para seu consumo e de seus filhos,

observe, por ser de seu interesse:1." — Se a còr da tanipinlia do frasco corresponde ao

tipo de leite que V. S. deseja adquirir: AZUL — tipo "A";VERDE - tipo "B"; VERMELHO ou BRANCO - Upo "C"

2.' — Se a tnmpinha não foi violada. Lembre-se sempreque as tauiplnhas usadas nos frascos contendo leite nãodevem vasar quando a garrafa é invertida nem devem ttrqualquer movimento na boca do frasco. Devem estar fi-xas e NAO CONTER QUALQUER ORIFÍCIO.

Existem tampinhas de alumínio e de papelão, As dealumínio cobrem perfeitamente a boca dos frascos; as depapelão (existe só um tipo autorizado) cobrem tambemTODA A BOCA DO FRASCO E TEM UM ARAME SOL-DADO PARA PROTEGE-LAS. A SOLDA DESSE ARAME DEVE SER DESTRUÍDA POR V. S. Não aceitefrasco que tenha tanipinlia solta, girando, nem os quetenham a tampinha de papelão sem o arame soldado.

3.» ¦— Todas as tampinhas trazem gravadas a data emque o leite devo ser distribuído. Para sua garantia verifi-que sempre se a data da tampinha confere com o dia cmque V. S. está recebendo o leite. Não aceite leite velho.Lembre-se que as usinas_não erram nas datas.

4.» _ Verifique o preço que está Pagando pelo leiteque adquire pois o produto está tabelado.

5.' - CUIDADO COM 0 LEITE CRU - Os leites detipos "A", "B" e "C" têm a garantir, de uma fiscalizaçãoorganizada; o leite cru não oferece qualquer garantia desanidade. E' alimento CONDENADJI

ESTÃO AUTORIZADOS A VENDER LEITE, EM S.PAULO, os seguintes estabelecimentos:

TIPO "A" - GRANJAS: IROHY; ITAHYE; MAR1S-TELA; R1ACHUEL0; SANTANA; SANTA CÂNDIDA eSAO MARTINHO.

TIPO "IT - LACTICINIOS CAMPINAS S|A - LEI-TE I.ECO.

TIPO "C" - COOPERATIVA CENTRAL DE LACTI-CINIOS - LEITE PAULISTA; GRANJA S. JOSÉ';LACTICINIOS CAMPINAS S|A. - LEITE I.ECO; SOCIE-DADE UNIÃO DE LACTICINIOS - LEITE UNIÃO;USINA DOMÍNIO - LEITE DOMÍNIO; USINAS VIGORDE LACTICINIOS - LEITE VIGOR.

COOPERE COM OS SERVIÇOS DE FISCALIZAÇÃOEM SEU BENEFICIO EXIGINDO UM BOM LEITEI

NOTAS M^DICO-SOCIAIS

RÁDIOS "1050

UM RADIO PARACADA GOSTOI

16 C4TR!17. BxP-l- R2T18. C2R B3TDÜ19. T.xPD D2R

Construa muros emseus terrenos baldios

Coopere na urbanização deSao Paulo, fechando e fazendofechar os terrenos baldios,abandonados, por melo d*muros, do acordo com a lei.

Os terrenos baldios em aber-to. sem muro, dlo mau a*-pecto aos logradouros e cons-tituem flagrante desrespeito 4lei quando situados em viaspublicas dotadas de guias ououtro melhoramento urbano.

Os proprietários, Indepen-dentemente de qualquer Intl-maçao, deverão construir mu-ros na frente de seus Imóveis,mantendo-os em bom estado deconservação.

SOMENTE O DIAGNOSTICO?!...

FASES DE UMA GERAÇÃO

"S" precisa matar segtmtla ve*to» morUrs"!!!

ítalo d* IWÕ.

(Conclusão da pag. anterior)nlficaçso que talvei a de oxpres- ,sar até que ponto vai uma In-fluencla, indicam a existência douma slntotíla que os coloca numazona comum do sensibilidade, zo-na em que so agrupam como sen-do da mesma família dos Faulk-ner Mansflcld. dos Sartre, dosKafka. dos Tchekov ou dosMnupassant. Temos então a sor-dldez. a miséria, a loucura « aapatia doa tema» de Faulkner,o senso de «humour» popular deCaldvrell, os quadros poéticos daautora de Tlie Carden Party, »nudez de Sartre, o realismo ma-gleo do novelista de A Metamor-tose, os Instantes quase sempretristes de Tchekov. ou a» surpre-sas de Maupassant, como fontesde Inspiração dos nossos Jovensescritores. Caracterlstlrsmente quebastam para podermos dizer qu»o novo conto brasileiro, seguindoa tradição dos que se agrupamna família machadlana, foge s•ssa limitação do iplot» d* um

cunho locatlsta, com seu excessode descritivo, para experlmen-tar-se na criação dos dramas queexistem independentemente de lu-gor. dramas de personagens apa-trldas quo teriam como conclda-dllos, pela afinidade de seus ao-frlmentos ou alegrias, esses habl-tantes de um mundo sem nome,universal, dele nao excluímos o*caracteres que o situam numa da*terminada região, apenaa quere-mos dizer que esses caracteresdevem estar em piano inferior aIntensidade do episódio, ter taopouca Importância qu» dele» naosa ressinta a estrutura intima dodrama, como no masjnlflco exem-pio de um Judas, • Obscuro,onde o vale Wesaex se avulta nloprla sua configuração topográfica,mas porque ali se desenrola •historia de Judas a Su*.

(Continua)

N. da B. — a primeira partedesta trabalho foi publicada *mnoa*» *dlçao do dl* 4 4* Juobt,

Dizem por ai que o diagnóstico representapara uma certa porcentagem de médicos umaverdadeira íaaciiiasão, o motivo unlco de sua -

profissão; o diagnóstico para esses dignos pro-fissionais é tudo! Fazer a anamnése, usar osRaios X correr ao laboratório, verificar o me-tabollsmo basal, pedir exames outros, mul£j*vezes desnecessários, fazer o cliente Ir de Pi-latos a Herode* • depois, com toda a documen-tacão em mãos, firmar o diagnóstico cátedra-ticamente, eis aí um sonho dourado para ai-

guns! Ales jacto estl... Mas, no momento defazer o receltuario, no momento supremo em

que o profissional é de fato médico ao qual,súplice, lança o doente os seus olhos, o csculá-pio que até então se transfigurara em sábio(mais modernamente, cientista), que era lodoo diagnóstico, cal da curul de onisciente, *receita dois ou três preparadoB de nomes com-pllcados cujos efeitos terapêuticos "ninguém

não verá", nem mesmo o cliente sacrificadoem sua boa íé e nas economias raquíticas quepossuía gastas na vla-sacra de exames elucl-dativos! Felizmente é pequenino o numero dosmédicos que assim procedem...

Dia a dia mais se impõe a necessidade de

seguirmos não só o progresso material como

tambem o Intelectual, em todas as suas manl-festações, mesmo nas que nos parecem absur-das, à primeira visto. Devemos sempre comba-ter a rotina da vida! Viver em rotina é vege-tar! Não podemos prescindir do que nos tra»de moderno, em métodos de pesquisas, a clen-cia médica; deles nos devemos utillíar para obem da humanidade. A conquisto da saúdepara os clientes deve ser a primeira

'inalldade

da santa cruzada médica, e para Isto tudo sedeve fazer. Todos os exames elucidativos de.vem ser feitos, desde, que sejam indicados aocaso clinico ou cirúrgico; feito o diagnostico,ai no entanto não devemos parar. Fazer odiagnóstico é apenas um começo; a terapêutl-ca deve ser o flni. encarada com bastante cul-dado. "Existem doentes e não doenças!" #froae Ji consagrada. Uma grande porcento-gem, tolvet a maioria dos clientes, quer em prl.meiro lugar a cura; depois... que venha odiagnóstico! E sé a moléstia e aguda, aindase Impõe mais depressa a terapêutica, emborasimplesmente sintomática. Seja o diagnósticoa "mentira abençoada" de Miguel Couto, sejao «diagnóstico exato" de Sallard, para o doen-to o qu» mais Interessa é a cura imediato d*

ROSALVO DE SALLESseus males ou o desaparecimento dos sintomasularmantes. Já dizia Flesslnger: "Ser dlagnostl-cador é pouco; ser médico é tudo!". O pacientequer a cura e não o diagnóstico; em geral, de-pois de curado ou de se achar melhor, é quese interessa pelo nome da moléstia "que teve .Roger, gçande cientista francês, disse: "Quan-

do um paciente Insiste em saber o diagnóstico,antes da cura, tentando dlscutl-lo, é porque Jiexistem reflexos profundos e maléficos da mo-lestla sobre o seu pslquismo".

E o receltuario dos quo se limitam ao dlag-nóstlco, por fascinação, se resume, em geral,era preparados cujos nomes bombásticos, mui-tos vezes, até os colegas desconhecem. Formu-lar já se vai tornando arcaísmo, seja pelo vidoclássico do menor esforço, seja por muitos mo-tlvos ligados ao desenvolvimento assombrosoda industria farmacêutica; em lugar da fõr.mula vêm os preparados cujas amostras abar-rotam os consultórios; há preparados ótimos enecessarlsslmos mas há tambem preparadospéssimos e até nocivos, digamos de passagem.Para esses médicos existe o Idealismo do dlag-nóstlco e não o Idealismo da cura; fazer dlag-nóstlco e curar são funções que nao se podemseparar.

.Talvez seja este um dos motivo» que pro*duzem a vitoria dos charlatães e do» curandel-ros que não perdera ensejo de abusar da lmbe-cuidado humana; este» não precisam do dlag-nóstlco; avançam firme no caminho do recel-tuarlo; um gruplnho de médico» se Inebria como diagnóstico, a catodupa de curandelros sefascina com a cura, embaindo o» que têm inte-Ilgencla curta, com a sua terapêutica grossel-ra... Nem oito nem oitenta...

Que não seja mal interpretado o que aquicomentamos! A» nossas palavras são apenasum reparo a certos profissional* que julgam odiagnóstico uma finalidade, quando ele apenasé um começo; a terapêutica para esses deve-ria ocupar um lugar mais apreciável, em seuconceito. Não nos referimos tambem aos quese dedicam somente ao diagnóstico, não pres.crevendo medicamentos; assim" como existemjurlsconsultos que se limitam a dar pareceres,hoje já existem os consultores-médlcos que selimitam a dar diagnósticos; mas dal ao fato deum médico se fascinar pelo diagnóstico exclu-slvamente, anunciando clinica, vai muita dls-tancia. Façamos diagnósticos petos métodosmais modernos e necessários, mas lembremo.no» de que 4 da terapêutica d* efeito» verifica-do» que nasce a cura!!...

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raras-ç- P^j^^^ !l*****r?ii**aB*j*B*mi*ia*ta***Bi*^

DOMINGO, 2 DE JULHO DE 1950 JORNAL DE NOTICIAS P<ctv* *^_i_BB_^_<i|>í___^______________________________m-_-_. , !¦-"¦

C I N EMAVote em Coleen Gray!UM NOME, UMA ESPERANÇA, E UMA

Por CHARLES SAINT

DETALHES INTERESSANTES EM TORNO DE "TRAIDOR" — Robcrt Tautor e El.zabctli Taybr,

duas das estrelas mais populares de Hollywood, unem-se pelo primeira vez no leia, tis r iidioso

drama da Mctro-Golduiijn-Maijer "Traidor" uma absorvente história de amor e aventuras. O argu-

mento, de intensa força dramática, gira em tomo de uw jouem e simpático ojieial que trai suava-

Iria e a bela e inocente jouem que o ama. O filme foi adaptado de uma novela de Humphrey Sla-

ter e brinda a Robert e Elizabeth uma das mui» brilhantes oportunidades de suas respectivas car-

reiras. "Traidor", foi filmada em sua totalidade nos cenários autênticos da Inglaterra e seu elenco

artístico, com a exceção das estrelas, foi selecionado dentre.os melhores interpretes britânicos.No papel do galhardo comandante Miguel Curragh, Robert Taylor oferece uma caracterização digna

de sua fama como ator. Por carinho à sua jovem esposa, o oficial trata de abandonar suas iraido-ras afinidades, mas descobre que é tarde demais. Taylor apareceu recentemente em "Lábios que es-

cravizam" ao lado da linda Aua Gardncr, sendo também outrodrama da Metro-Goldioj/n-Mayer.Para Elizabeth, o papel da encantadora Mclinda Grcyion marca um passo trascendental em sua

carreira. Ao encarnar a jouenzínha que se enamora perdidamente de Curragh, para logo depois

descobrir que êle é um traidor de sua pátria e que havia recebido ordens para assassiná-la, aencantadora atriz passa, pela primeira vez, dos papeis de adolescente à uma caracterização dra-

tnática adulta. Não faz muito tempo Elizabeth tomou parte, ao lado de atores de renome comocomo em "Quatro Destinos" e "Travessuras de Ju lia". Robert Fleming, Harold Warrender, HonorBlackman e Marjorie Fielding encabeçam o competente elenco que participa do filme.

"Traidor"

foi dirigido por Victor Satrille, um dos diretores mais destacados da tela. Entre seus triunfos maisrecentes contam-se: "Inverno D'Alma" e "A Rua do Del/in Verde". Arthur Hornblouí Jr. foi o

produtor. No clichê os heróis do filme.

VARIASDO CINEMA INGLÊSLONDRES, (B. N. S.) — Dm doa

melhore» exemplos do que podoacontecer quando ha cooperação«nglo-amer cana na produção defilmes é a película Intitularia"Stage Frlght", recentemente-•xlblda no Warner Thcatre, des-ta capital — escreve o critico decinema Joan Littlcíleld. Estelllmri pol ciai foi feito no anopassado cm Esltree, na Inglater-ra como parte do programa brl-tanlco da Warner Brothers. Ba-ícado mima ncvela do escritorJnglí» Selwyn Jepson, foi dhlgl-do por Alfreil Hitchcock. um dnsmala destacados produtores deIllmes da Grã-Bretanha, que temtrabalhado nos deis lados doAtlântico, Desempenharam os pa-pe a principais a americana JaneWyman, a alemã de nasclmen-to Marlene Dletrlch, o Inglês Mi-.chael Wildlng c o Irlandês RI-ehard Todd. Importante papelde coadjuvante é desempenhadopole escocês Alastalr Sim.

"Stapre Frlgh" é um desses fil-mes bem urd dos — colho "Black-ma 1" e "The Man Who Knewton much" — o em que Hltch-coek se compraz em misturar omelodrama fantástico com ospormenores bom rbservados davida comum. Marlc-nc Dletrlch,Interpretando a glamorosa eslre-3b da eena musical, e RlchardTodd, no papel do homem u qúerilela lnduz a assassinar seu marld.i,pertencem à parte melodramatl-ca da hlstor'a, enquanto que Ja-ne Wyman, a estudante da Aca-demla Real de Artes Dram-tl-cas. que »e Julga apaixonada porRlchard Todd antes de conhecero detetive a quem está prrcuran-do confundir. Mlchael Wildlngno papel desse detetive, AhstalrBlm. o excêntrico pa1 da moca.Dnmc Sybll Thorndlkc, no papc-lde mlle. c Inúmeros figuranteseecundarios, pertencem todos aomundo das pessoas comuns.

Há no filme passagens de gran.de emoção e as tiradas de liumo-rlsmo que caracterizam Hitchcock:.Destacam-se as cenas da festateatral ao nr livre sob a chuva,com uma floresta de guarda-chu-vas gotejantes estendendo-se aíôonde a vista pode alcançar; a doteatro onde Marlene D etrlch,fartamente vestida de tule e p!u-mas sem conta, apresenta suaarte própria como eanconetistaburlesca, c o primeiro encontrofle Wildlng c Jane Wyman numatnverna.

Hitchcock recorre com grandeexlto aos efeitos sônicos; ele éum dos poucos diretores que náoreceia o sllenco no cinema. On-ae necessário, há excelente fundomusical do compositor Inglês Lei-ghton Lucas. E' de primeira or-dem o desempenho em todo odesenrolar do filme.• » •

LONDRES, (B. N. S.) — No pro.«lmo môs, começará a ser rodadoum filme brltan co, sobre a fa-mo?a obra de Offcnbach "Contosde Hoffman". A película será ctfn-tada c dançada. Aparecem nessefilme dez grupos lntcrnricl"nalsfle cantores. Os bailarinos ec áoos mesmos do filme "SapatlnhosVermelhos" tendo Moira Ehearcrno pap:l do Olympla, a boncea«o marionetes; Luüm Ha Tchcrl-na no papel de Julleta, a corte-

Oa dois homens cacolh dos pe-los operários para serem oa chefestr balham com dcclsfio. Sáo nu-xlllados pelo secretario do patrão,mas os problemas se multlpl cam,a principio, os homens trabalhamcom vontade; num momento da

Esta lançada a candidaturadessa "new face" que tão pro-missoramente surgiu no horl.zonte de Hollywood. ColeenGray, é por assim dizer, umacandidata ao mais alto postoestelar da terra do cinema.Dentre as suas qualidades pa-ra atingir esse "clímax", elaconta com cem por cento dobeleza, de jovlalidade. de sim.patia. De tudo que possa ln*fluir num conceito exterior àprimeira vista, Miss Gray otem de sobra, inclusive, umcorpo e uma plástica, capaz defazer qualquer homem virarbicho... Quanto as suas outrasqualidades, qualidades artistl-cas, para bem dizer. Coleen ésení duvida uma legenda quepromete atender ao.seu sem-pre crescente numero de fans.eleitores e com a ajuda destes,subir e conquistar o lugar que-ela realmente merece na cons-telação dos grandes ; aBtros.Para conseguir chegar a essameta, Mlss Gray não faz de-magogia das suas qualidadescomo é dos costumes de todocandidato novo durante a épo-ca das eleições. Pwealmcnto,ela é possuidora de valores taisque lhe permitem lograr alcan.car merecidos sucessos cm to-do o percurso de sua carreirapolltlco-estelar. A sua plata-forma, 6 a de prometer razero máximo do possível para tersempre bons papeis em filmesde Igual teor e Interpretá-lostão bem. como lhes ensinaramos mestres e as normas da boaarte dramática.

O primeiro passo nesse sen-

tido, Jà foi por ela dado nocaminho que sem duvida alevara em Unha reta paru agloria, quando num papel derelevada Importância ao ladode Tyrone Power cm "O Be-co das Almas Perdidas". Nes-se celulóide. Coleen saiu-setilo bem, ou melhor, t&o ma-ravllhosamcnte, que acaoa uereceber outro notável "role"no novo filme ae Frank Ca-jpra que ai vem sob o titulode "Nada Alem de um De-sejo" (Rltling High). Nessapelícula que o versátil e "o.nlco Capra dirigiu para aParamount, vamos encontrar

BOA ESTRELA!...

Coleen Gray no principal pa-pel feminino ao lado da sim-patla de Blng Crosby. que narealidade não é outra coisasenão o seu caDo-eleitoralnessa candidatura para amelhor revelação aos últimosanos. Portanto, fan de ColeenGray, faça desde Já o seucartaz, grite pelos auto-Ia*lantes, plxe as ruas, ou mu.ros, as arvoreB, as casai, pln-te as faixas, '

pinte ato o seteBe preciso fôr, mas nao deixeque cesse de vibrar esse no*me que é uma esperança aoestrelato. Vote em ColeenGray!

-|

James Parnell em"Waiting for Baby"James Parnell,' primeiro ator

cômico da famosa revista "Ok-lahoma". que hâ pouco chegouem Hollywood, Já

"conseguiu

trabalhar em "JET PI-LOT", da RKO Radio, e teráo desempenho principal da co.media curta "Walting for Ba-by", também para a RKO Ra-dlo.

LiznbeHi Srott em ou-tra fita da RKO.

Llzabeth Scott foi contrata-da pela RKO para trabalharem "The Wall Outslde", cujafilmagem será em breve Inicia-da. Miss Scott fará, depoisdesta, outra fita para a RKORadio, a qual será anunciadaem tempo. "

Espera-se que o simpático can-tor Italiano TITO QOBBI, quorecentemente apareceu cm "The

Glass Mounta'n", fará o papel dobandido alclllano Olullano no s~usegundo filme britânico. A come.dia foi escrita por Suso d'Amlco,cuja obra "Pour Steps ln"th»Clouds" tanto agradou na Ora-Bretanha. N'no Rota, quo escre-veu a musica para "Tho OlassMontaln", mais duas novas can-çOes para Oobbl cantar no novofilme. Será uma produçáo brltanl-cn associada. (B.N.S.)

•MMIS-AMIA CONTRA OCÂNCER

6) - Nflo, ..« alimento nemèomhlniiçnii de illinento* quetenha Influencia no aparelho,on na etira do CÂNCER

T)t o seu donativo a A*«l-cia«:fio Paulmt* de Combate »oCancei A Al Burfio d« Lime!,ra 5»n — 2.0 andai _ Fona*

Beüy Lynn com BetteDavis em "The Story

of a Divorce"Hollywood, Cal. — A pedido

da própria Bette Davis, a Jo.vem atriz Bctty Lynn, de 23anos de Idade, foi escolhidapara trabalhar era "The Story

' of a Divorce". película em queBette Davis tem o papel prin-cipal. Trata-se de um monu-mental drama da RKO Radio,de que também fazem parteBarry Sulllvan, Kent Taylor eoutros artistas de renome, soba direção de Curtis Bernhardt.

Bette Davis recomendou aeua jovem xará porque ficoumuito bem Impressionada coma sua Interpretação em "JuneBride". A artista, aliás, temum excelente recorde, com seutrabalho em "Sittlng Pretty","Mothcix Was a Freshman","Father Was a Pullback" e"Cheaper by the Dozen".

Em "Story of a Divorce",Betty fará. o papel'de filha deBette Davis, a caçula da fami-lia, a qual se enamora de umjovem estrangeiro. E' o papelmais Importante de sua carrel-ra, até o presente.

Os dois principal* afore» d* "BOLA DE MEIA", película argen-tina a ser exibida, em breve, nesta capital.

BIOGRAFIA

MEL FERRER

jft-

sa de Veneza e Leonlile Massine eRobert Helpmann fazendo varloapapeis. A coreografia está a car.go de F.eclerlck Aghton, chetoda coreografia de ballet "Sadlcr'aWells da Beal Casa de Op ra doCovent Oanlen, de Londres, qufltambém toma parte no fume. Odiretor musical o Sir ThomasBecrhan e a orquestra E ai Fl-lurmonlea, fundada depo s daguerra, lamb' 'orna parte. %• * .

LONDRES (B. N. S.) — DavidNIven será o artista principal do"Happy Go Lovely", o mus'calteenleolor que brevemente Mar-cel HVllman produzia p:ira a"AssocinteU Britlsh" nos "ElstrceSiudlos". Nlven faz o papel deum Jovem comedido, que herdouuma loja de cartões de Natal,mas c levado para um "show"mundial por uma encantadoraartista de teatro, papel que seráfeito pela estrela de Hollywood,Vela Ellcn. Outro ator de Holly-wootl, César Romcro, representaum diretor de teatro que ousaapresentar um "show" de pernascurante o famoso Festival de Mu.sica e Drama etn Edimburao.Multas cenas foram filmadas nacapital escocesa durante o Festi-vai de 1949.

Jean Slmone e Rlchard Todd fo-ram considerados os art atas 1ecinema mais populares da GvS-Bretanha em 1949, numa cônsul-ta feita por um Jornal londrino.Tomam os lugares de Anna Nea-gio e Mtehael Wildlng. que foramos escolhidos cm 1948. E>-te anoAna Nea','le vem em terceiro lu.gar e Margaret Lockwood emsegundo no concurso de Atrizes.No de atores, Mlchael Wildlngestá em terceiro lugar, e JohnMills, que no ano anterior con-seimira o primeiro, passou parao secundo luçar. "The HastyHcart foi considerado o melhorfilme do ano, filmo este feito pe-Ia "A"sociated Britlsh, no qualo sr, Todd apareceu pela prime'-ra vez. "The Thlrd Man", de Ca-rol ltced (feito pela "LondnnFllm Productlons"! logrou o se-frundo lugar, c "Hamlet". de SlrLaurenco Ollvler, o terceiro.

« * *LONDRES (B. N. S.) — "Chance

of a Liíetlmes", recentemente es-treado no "Lclcester Square Thei-tre", de Londres, é filme dir gldoe produzido por Bernard Mlíes— ator característico, particular-mente bom nos papeis de tiposcamponeses — para a "P^^mPlctures". O filme conta a hlsto-ria de uma pequena oficina me-canlca Inülõsa. de propriedade doum homem dqmlnador, capaz eIndependente, que d dirige scguln.do n velha escola. Irritados comum dlretor-gerente tirânico c semtato, os operários nbontíonam osInstrumentos. Numa troca deidéias com o- patrfio, os homensasseguram que poderiam dii-1'dra fabica táo bem quanto ele,conseguindo a boa vontide deseus companheiros. O proprleta-rios aceita o desafio c afasta-soda oficina.

crise pedem-lhes que conslntamem ter ' os saiai-los reduzidos.

Alguns perturbadores recusame quase há outra greve. Maistarde, os homens compreendemsua responsabilidade, o patráo osauxilia, e a platéia fica com asensação de quo naqu-.da fabrica,pe'o mcnOH, fis rolaçõea entre em-pregador e empregados seráo boasdurante multo tempo.

Este filme, escreve Joan Llttlc.fleld, é uma tentativa sér a, se -náo multo profunda, de resolverum dos problemas de nosso tem-po. O cenário, a reprcscntaça/i oa fotografia sfio bons: o sr: Mllosaparece como um dos lideres dosoperários, c Basil Rndford, geral-m"nte excelente cm paneis comi.cos, apresenta um trabalho doprimeira classe como o proprleta-r'o estafado, Irritado, e um tan-to antiquado em seus métodos,mas disposto a dar aos seus opera-rios um tratamento Justo.

'?'¦••

A atriz britânica Vlvlen Leiga,esposa de Lawrenee Ollvler. faráo papel central mi versáo cinema-tor;raf ca americana da comedia"A Streetcar named deslre".Anuncia-se também que Lawren-ce Ollvler fará com sua esposa ofume "S'ster Cnrrlc". uma adap-taçáo da novela de TheodoreDrelsèr. • •

LONDRES, (B. N. 8.) — Os In-teressados por cinema como arte,bem como Interessados na ma.nflra como os técnicos mais In.tellgentes estáo hoje desenvolveu-do essa arte em vários países eu-ropeus e nes Estados Unidos, de-vem scntlr-se gratos pelo apareci-mento de um pequeno livro cli-tado por Ro';e- Manvell, diretorda "Britlsh F lm Academy", como titulo geral do "The Cinema1950".

Este 6 o primeiro volume douma publleaçtto anual, que :<*compõe de uma serie de ensaiossobre o cinema como arte, comuma relaçfto especial dos mellio.res filmes do ano. Neste numeroencontram-se os mais variadosenxa os, desdo um relato fascl-tinnto de Robert Flaherty de seusp-lmclros anos de direção dofilmes, até uma recente c lntp-ressanto dlscussáo entre um ator,um critico de cinema, um produ-tor de televisão, e um diretor dofilmes documentários, sobre "De-safo da Telcvlsfto ao Cinema".Bcus críticos conhecidos escrevempobre o seu filme favorito do ano;Anthony Asqulth. conhecido dl-retor de filmes, passa em rcvls-tn a atual rfoslçáo do cinema- co-mo arte: 8le?fr'ed Kraeauer tra-ta de "National Typcs as Bhlly-woid Prcsent Them": Basll Wrl-ght estuda novas experiências naarte do filme, e Leonard Enrtland"diretor de "Mnss Observafo" es-creve s"bre "O gosto popular noCinema".

O llvrn contem uma secçáo defotoTravu^a de cenas de filmesnotáveis de var os países, bem oo-mi umn peiuona lista de llvroísobre cinema publicados durantoo ano de 1949.• * •

Marrraret Locltwood terá umcompanheiro norte-americano noseu novo filmo '^Hi^hlv Dance-rous". nue está sendo rodado nosestúdios "PlnewoCiri", da GrS-Bre-tanha Trata-se do uma comediaespecialmente escrita 'para elapelo conhecido escritor de hlsto-rins policiais. Erlc Ambler. Elafaz o papel de uma entomoloilsUque se vê envnlvldn nas Investi-gnçCes de um proleto de pma ar-ma de guerra biológica e secretada Europa Oriental. O diretor éRoy Baker, que também dirigiuo excelente filme de submarino,"Mornlng Departurc".• * •

O "best-seller" "Sarah", deJohn Bronhy vai ser filmado. E'a h'storla de amor do herol tr-landes Robert Emmett e SarahCurran. O autor está preparandoo cenário em colaboração comFeter Cotes. Ainda nfio foi anun.ciado nual será o elenco, ma* aprodução será Iniciada no fim des-te ano. (B.N.8.)

. As cenas aéreas de ."Jct Pilot"Howard Hufrhcs e os dlri-

gentes da RKO Radio estãoentusiasmados com a filma-gem feita até agora de "JetPilot". não faltando multo pa-ra terminar o filme.

Praticamente já foram fil.madas todas as cenas exterio-res e, com a filmagem das ce-nas exteriores, em March Fieid,o produtor Jules Purthmanenviará um grupo de cinegra-flstas a Muro? Lake, para afilmagem das cenas aéreas.

Com "Jet Pilot". o diretorJoseph von Sternberg voltanovamente ao cinema, depoisde uma ausência de quatroanos. Essa produção é a demaior custo da RKO Radionesses últimos anos. Seu elen.co Inclui John Wayne e .Tn.netLelgh nos papeis principais,e vários outros artistas'de re-nome tais como Jay C. Flippen.Paul Flx. Rlchard Rober, Ro-land Winters, John Blshop eIvan Triesault.

O filme baseia-se numa hls-torla original de Belrne LayJr., tendo os cenários cinema-tográf icos sido escritos por Laye Jules Furthman. A historiatrata de temas técnicos deaviação apenas secundaria-mente. E' ,ao contrario, umdrama moderno que envolvevários aspectos do programade defesa deste Hemisfério.

MEL FERREU, cujo nome convpleo é Melchor Gastón Ferrer, eum artista que tem se destacadoem todas as atividades do teatro,como bailarino, escritor, ator e di-retor. Nasceu no dia 25 de agostode 1917, em Elberon, no Estadode Nova Jerecy, filho de José Fer-rer c Maria Madcrne de Ferrer.A família mudou-se mais tarde pa-ra Nova York, onde Mel se crioue se educou. Fez o curso da Es-cola Preparatória. Na Univcrsi-dade, ganhou um prêmio num con-curso de peças teatrais, e, animadocom esse sucesso, procurou fazercarreira como escritor. Em 1937foi ao México, onde escreveu unianovela, versão da peça teatral, masnão teve resultados animadores.Entretanto, com um outro livro, pa-ra crianças, titulado "0 Chapéu deTilo", obteve um grande êxito delivraria, o que lhe valeu o posto dediretor de um jornal de VcrmonLDesde 1934, passou todo* o* ano*

Claudette Colbert vaidirigir "Ali Women

are Human"

Claudette Colbert vai dirigi*películas para a RKO Radio, oa sua primeira realização scrauma comedia romântica Intltu-lada "Ali Women Are Human".Mlss Colbert dirigirá mais trêsfilmes, segundo o contrato as-sinado com os produtores JackH .Sklrball e Bruce Manning.O contrato estipula que MissColbert pode atuar como artts-ta, nos Intervalos das suas ta-refas como diretora.

Robert Taylor, ator demúltiplas habilidades

P. M.

"MINHA POBRE MAE QUERIDA" — Dentro em breve os paulistas teruo a oportunidade do

assistir a "Minha Pobre Mãe Querida", película produzida nos estúdios da San Miguel Fumes, ae

Buenos Aires, eom Hugo Del Corril e Émma G ramaticu, «os principais papeis. A estreia aa

cirande trágica italiana na Argentina foi feita com este filme, considerado jcla crítica como uma

das melhores produções portenhas dos últimos te mpos. Depois de uma touniee consagi atona

pelas republicas sul-americanas, Eram Gramática aceitou o convite que lhe fora Jeito pelos ai-

retom da Sou Miguel Filmes, aparecendo cm "Minha Pobre Mãe Querida , num papel que a

consagrará, também, como uma grande atriz do cinema. Segundo informam de Buenos Aires,

Emma Gramática, com seu trabalho em "Minha Pobre Mãe Querida", obteve wna excelente oferta

de Hollywood. No clichê uma cena do filme, vendo-se Emma Gramática e a heroina do JUmc.

Os veteranos continuam favoritosM. F.

mAmadeo Nazzan e Lilia Sttvi-, os Irrçh da deliciosa comédia

, "QUANDO A MULHER É VALENTE", em exibiçãono C/ne Bandeirante*.

O CÂNCER é um turno»maligno Bxi«t*m também turnnre» benlKnn* qu» »ln dlferente*, onrqur «Sn limitado*nfin «* espalhando oo orga-Diurno.

HOLLYWOOD, Junho de 1050 -O tempo muda multas coisas —c quanto a Isso. devemos diirmultas uriiçiis a Deus.

Os homens estudiosos que re-cordarem a historia do desenvnl-vlmento do mundo durante a Jí-tlmn década, encontrarão tudomuuado, menos os homens <|UOaparecem nas mnrqulses lumino-eas dos cinemas que Be encou-tram em toda a pai te do gloooterrestre. As salas, de acordo com• volubllldadc da moda femininaeublram, desceram e estilo tor-nando a subir. Os motoristas n&omais sft0 calmos e pacientes co-mo eram nos outros tempos. Aro-rn, ao invés de um cordial —"Quer taxi?" — o freguês é quemindaga humilde e receoso: — "Osenhor vai para o meu lado?" -porque sendo... O avlfto, por su>vez, passou por uma radical trani-formação. Atualmente, viajarr.um desses "poísantes" do ar comtodo o conforto, Já nao é slnont.mo de suicídio, nem mais é cn-raudo comr algum ato de hcroid.mo tal como em observado híinnor atrás. Sem duvldn, o tem.po tudo mudou Mudou, mas ndespeito dessas transformaçõescnistlciiH, nomes como Blng Cros.by, Gary Cooper. Cccil B. Do MU-le e Barbara Stanwyck permano-cem ainda no cartaz clnematogru-fico assinalando a preferencia doilás de todos os quadramos. Cer.tamente que deve haver algunjaos novos a entrar para o rol dd-¦as preferencias, Indivíduos comoburt Lancaster, Montgomery clirtou Wendell Corcy, cujas popu.larldades crescem cada vez mais.Entretanto eles nao possuem la-»,tro suficiente para desbancar ve-teranos Iguais a um Gary arantou Clark Gablc... EsU 6 a boa,gente dos velhos tempo* que cou-ta em «eu credito dez ou mal*anos de árduo trabalho diante da*cameras e que continua possuído,ra .do cetro da fama na fabulosaITollywood.

Apôs trinta e cinco anos ae «t.pertencia teatral e clnematogra-fica, o simpático Barry Fitzgeruicicontinua tendo uma granou atra-cao nos filmes que figura, tonuurecentemente completaao um lm.portante papel ao lado ae BlngCrosby em O Bom Velhinho" eestando com o *eu comer cheiode compromissos para atuar emoutra* película*... Ollvla d* Ba-

vllland, que no ano passaao con-qulstou o seu segundo prêmio a»Academia devido á uma soneror»"performance" em "Tarde . De-mais", continua a mesma, joveme Iludo, nao obstante os aezessei»anos quo Já conta de cinema.Clark Gable, o favorito das ninasde Eva quo contam de 10 a 60anos ae Idade, acaba ae compie-tar duos décadas de atividade»nos "sets" de Hollywood. Be vg-(és náo se lembram, foi cm 1932que Gable, Ji com um cartaz fli-mado, obteve a estatueta da Aca-ínmla naquele filme em que atua-va ao lado de Claudette ColbertIntitulado "Aconteceu NaquelaNoite".

O publico Identificara sempraMlckcy Itôoney como o estouvn-do "Andy Hardy", até mesmoquondo ele Já estiver caivo oucheio de cabelos brancos, MtcKeyconta dezoito anos na' Industria docelulóide, O britânico RonaidColman está com 60 onos de loa-de e ainda náo perdeu aquele"ar" romântico que o tornou e °conserva um ídolo do publico te-mlnlno de todas as Idades, E oAainda a glamburosa Gloria Swan-«on, esta atriz veterana que lni-ciou sua carreira como "extra"

na velha Essanay Company emChicago, no ono de 1913. Hojo »iaestá em vésperas de obter o 3eUmaior triunfo no "ecran". tendoos críticos predito que MIsb 8wan-¦on será uma dos mais fortes con-correntes a conquista do prêmioda Academia de 1950, em vlrtu-de da sua magistral atuação em"8unset Boulevard", o filme 1u«assinala a eua volta ao cinema.

— "NSo, nSo sSo os ano* que*e conta" — diz, Blng Crcaby, quotem-sido "crooner" na .tela permais de vinte anos. ¦— "E' a pe'-¦onalldade, & capacidade, a rir-tneza, o que importa. A centelheque mantém viva a essência doartista, nSo morre eom o tempo.John Barrymore foi táo grandeetraçSo de bilheteria nos ultimo*anos como nos primeiros de sua

' carreira. Wallace Beery foi outrogrande nome que sempre mante-ve cm evidencia até o seu fale-cimento Até o aspecto românticode Bob Hopo continua em "for-

ma" até hoje...""Estrelas" como Joan Crawford,

Barbara Stanwyck, Loretta Young,Marlene Dletrlch e outras, vémde provar qu* o publico nlo é

Uo Inconstante como se pensa.A maioria daB veteranas do cl-

nema nSo demonstram nenhumInteresse em se aposentarem doambiente em que atuam, emboracoda uma delas venha otuandonos vários estúdios, ano apósano. Mlss Stanwyck é ainda tSoatraente na tela como fora dela.Tor sua vez Mlss Dletrlch podobotar multas novatas no "chinelo"

com uma simples plscodela doi¦eus falscantes olhos. Para amaioria dos fSs adultos, os nomesdos astros acima mencionadostém tanta evidencia e despertamtanta curiosidade no seu mundo«oclal quanto o dos políticos "Uesportistas de maior projeçãomundial. O sucesso desses astrosvem provar que a carreira clne-matograflea continua sendo maissólida do que qualquer outro tra.balho em qualquer'outro setor...

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Um novo filme paraRobert Milclnim

Robert Mitchum fará o pa-pel de um jogador profisslo-nal de golfe na sua próximapelícula para a RKO Radio.

O filme basela-ee numa no-vela de James Àtlee Philips,Intitulada "Just Llke I HateMoney", que foi publicada emsérie numa grande revista nor-te.amerlcana. Mitchum ter-minará, primeiro, com JaneRusscll, «Smiler Wlth a Gun".

• • •A "Associated Britlsh" focaliza.

Londres no filmo "Murder Wl-thout Crime", baseado na peçado J. Lee Thompson, do mesmonome, que obteve retumbante su-cesso em vario» pa'scs da EuropaOcidental, bem como na GrS-Bre-tanha, e que tombem distraiu osamantes da televlsSo nos EstadosUnidos. Os principais papeis ae.rSo desempenhados por Dennl*Prlce, Derek Farr, Patrícia Plun.ket < Joan Dowl'ng; serão tam-bem, a* ruas, os parques, a* pra-ças, alamedas e cavalarlças d*Londres qu» darto ao filme a tuaatmosfera.

Rolirt Taylor, galã de Elizabethem "Traidor",

por caU8a desse fil-me, voltou à Inglaterra depois deonze anos de haver filmado nessepaís;

"Um Yanqui em Oxford",foi o filme que lhe brindou a opor-tunidaile que.havia de converic-li»em jovem astro internacional.

Ao voltar à terra que o acla-mou durante várior anos como seuartista predileto, Taylor o fez na-ra interpretar o papel do coman-danle do bizarro corpo de GuardasFuzileiros em "Traidor". Estaapaixonante história de espionagembasça-se na popular obra doHumphrey Slatcr e foi dirigidapor Victor Savillc. Os otudiosElstrcc, situados fora da cidade deLondres, se encarregaram de rodarpara a Mctro-Goldwyn-Maycr es-ta magnífica película.

Us onze anos transcorridos dos-de sua primeira aparição têmtransformado Taylor em ura ho-mem maduro e um artista consu-mado, colocando-o entre os estrosde primeira grandeza que brilhamnos céus de Hollywood. Desde

que foi licenciado da Marinha nor-tc-amerleana em 19-15, com o graude tenente, Taylor trabalhou emvários êxitos cinematográficos cn-tre os quais ic contam "Traidor","Emboscada", "Lábios

que Escra-

vlzain" e "Correntes Ocultas".Robert, nasceu em Nebraske, on-

de cursou seus primeiros estudosem uma escola publica. Dali pas-¦ou ao sul da Califórnia para re-ceber educação pré-univcrsilária.Durante 6cu ultimo »no de Cole-glo Pomona, atuou na represen-taçSo estudantil de "Journey's

End" (0 Fim da Jornada) e foivisto por um representante dos cs-tudios, que logo lhe ofereceu umcontrato.

Taylor decidiu, sem emoaraço,que primeiro devia graduar-sc epor Esse motivo não aceitou a ofer-ta até o verão daquele ano. ^ochegar à "meca" do cinema reee-beu um curso intenso de arte ora-mítica e começou sua atuação.Seu primeiro filme de importânciafoi' "Entre o Vmor c aMnrie" odesde o principio conquistou ml-lhares de admiradores entri- os cl-nefanáticos, como é evidente pelacorrespondência que recebe. - Asseguintes produções em que apa-receu como "A Dama das Lame-lias", "A Ponte de Watorlow" emuitas outras, afirmaram aindamais o seu prestigio. Esta cres-

ccnlc popularidade eslá de sobra

justificada pela sua extraordinária

versatilidade.

• temporada do verSo em CapeCod, em cujo teatro aprendeu tó>da a técnica da ribalta, desde o*.bastidores até a representaçSo, tor-nando-se o primeiro ator da convpanhia. Em 1939, decidiu devo-tar todo o sou tempo ao teatro •estreitou na Broadway, como dan-

çarino da pecav "You'll Ncvei

Know", de Cole Porter. Depoi»de alguns anos, atuando como dl-retor-produtor de programas dp ra-dio, na Natinonal BroadcastingCompany, foi para Hollywood, on-de dirigiu "GirI of the Limberlnst",para a Columbla, c "Vendctta",

para Howard Hughes. Regressoua Brodway, onde trabalhou era"Strangc Pruit", sob a direção deJosé Ferrer (que náo e seu paren-ie), c logo depois dirigiu, por «uavez, José Ferrer em "Cyrann doBergerac". Foi ao México, cum«assiBtente de John Ford em "0 Fu-

gltlvo". Acaba de aparecer n«filme "Bad of Roses", da RKORadio, para qual também dirigia"The Secret Fury". Casado comFranccs Pilchard, tem 2 filhou.

Cleo Moore em"Alias Mike Fury"Clco Moore, loira, escultural,

trluníadora de um concurso dt)beleza, terá um papel de desta-que cm "Alias Mike Fury", aolado de Victor Mature, TerryMoore e Willlam Bendix.

Cjeo fará o papel de uma jo.vem que ajuda Vitor a esque-cer os seus enredos amorososcom Terry e com s»u inimigopessoal, Bendix.

Direção de Ted Tetzlaff.Produção de Marren Duíf.

• » •Oscar Werner, o Jovem ator

austríaco, cujo primeiro papel cmfilme b.ltanlco foi o de um na-tísta fanático em "The Angelwlth the Trumpet" da LondonPllms, faz o papel de um "ganga,

ter" inútil chamado Rudl na fil-mu "The wonder Kld". O menl-no Bobby Henrey do famoso íll-me "Fullen Idol", representa ogangater quando criança. Do elen-co faz parte também a austríacaChrlsta Wtnter, que foi escolhidapara tal papel quando, como Jor-nallsta foi entrevistar ò diretorKarl Hartl. (B. N. 8.)

"Billion* Dollar"uma das próximas

produções de SamuelGoldwyn

"Billion Dollar Baby", fil-'me baseado na peça teatral domesmo nome que tanto sucessoteve na Broadway, será a prl-meira produção de SamuelGoldwyn em 1950.

Ao fazer esse anuncio, o pro-dutor revelou também que oapapeis estelares serão desein-penhados por Dana Andrews,Farley Granger Joan Evans,e que Philip Yordan e DanielFuchs foram contratados paraescrever os cenários do filme.Yordan foi quem escreveu olibreto de "Kdge of Doom", umfilme anterior de Samuel Gol-dwyn.

A historia de "Billion DollarBaby" transcorre à década da1920 e apresenta os grande»sucessos daquela época, tal co-mo se refletem nos persona-géns principais do filme. Além '

destes, o elenco de "Billion

Dollar Baby" tem mais unsvinte artistas de primeira gran.deza.

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«A*'- • ¦'•- í-: "'¦MU ^Ê^^^

"ZONA PROIBIDA" — Está sendo exibida, «o Art-Polacío, a pronde película da Paramount, Zon*\Proibida", produzida por Hal Wallis, dirigida por miliam Dicterle, com Burt Lancaster, Paul Hen-reid, Cíaude Jíainí, Peter Lorre * Corine Galvcrt, nos principaiu papeis. A liistoria é altatnen-te darmática e repleta de lance* emocionantes. O diretor soube criar um clima próprio e os aljl)re•liluem com objetividade, os respectivos papeis. "Zona Proibida" apresenta-se como uma das melho-ret película* em exibição nesta Capital e por sua linguagem fotográfica, por «eu ritmo, por sua m«-toría interessante e pelo desempenho de seus atores, merece ser vista. No rlicnâ Burt Lancaster

« a francesa Corint Gaívert que" /az, nes te jilme, tua estreia nos Esíadoi Unido».

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Kl??!"-":* y? *< -r /'fli

R ÓN1 Ci4renresmtantes do belo sexo, pois afirmou que mW*Za de mulher se encontra tudo, desde os

$£«*£inúteis aos imprescindíveis; e afwaU para reforçar su"afirmativa

ainda acrescentou: "em uma boUa de tão

SSmrno vorte, nunca vosso compreender como vocês

VZTguZ carregar tão grande ***»$£&. 1Numa bolsa de mulher cabe o diabo... . E inútil es

carecer que o meu interlocutor era um rapaz, tm» ío-

ias vocês já adivinharam.ria a intuição feminina?

I

m

e então, para que serve-

'aZS% e a liirmação feita por este arauto

obseiadtfê bem verdadeira, Dou-lhe completa e »n-' " %e nós mi

as nossa- . .

Para nós não sô um objeto muito ntü eMispensavdwmmÊmMmmtoqv, g-^devèmos rm esquecer que a bolsa como

^Z^aZso^doaeneroestá sujeita pçrmamn-Ptlme$3$Ziaeòes da moda, e portanto dimmui e an-

ZTdetZaÀo com a mesma reaulanâadecom queMa%ãom és ou menos as perna, femmnas, eon-'seluZos

alojar í carregar todo v,m mundo em mma-

Seja qml fôr o tamanho de uma bolsa, que obede-turacendo aos ditames da moda.se nos apresenta piatica,arande com diversa* repartições, como aconteceu coma

holaatZcoo, que usemos durante e algum anos após

WBémmmmmZTrleia não trará em sua bolsa, a não contar todos osque seja, nao irar ^

^^ ^.^ dg mi ^

masculina-elesan-ciaJ. E. FAIRBAIRN

Blusa de Patim em fina mousseline beje, toda trabalha-

executadas em sentido diferente.

plenos objetos pora^ ^.^ ^ ^. ^

pinheiro, oarteirinha de notas,ouvenirs", medxúhxnha da santae pequena figa ou corcundinha,

„„„,„! tesoura que nos foi dada nao

nos lembramos mais por quem, chaves (coisa rim* mu-

Correiodo Coração

-9fc

Esta é a época do rótuloj •da palavra de ordem. Cadanova tendência, cada nova moda é convenientemente rotula-da cora titulo atraente agradavel à vista, que sintetize tu-do quanto se encontra impllelto na obra do autor. Na modamasculina, tivemos a ' Unhaatlética", seguida do "tipo ou-

sado". Hoje, a palavra que insX o alfaiate londrino é ele-

cante". Para exprimir o¦ cstllo atual, os novos ternos, o»

novos sobretudos devem ser"SSíica

isto em lermosde ternos? A rigidez e vo umeda Unha anterior sao substtu-dos por uma linha mais suavee esbelU. Os ombros quadra-dos. com enchimento, desapa-receram; agora a moda.6 *«inclinação natural", com «m

mínimo de armação, nunca «¦

trapassando do ombro, a me-nos que a boa aparência o w

ia Os ombro» terminam Hgei*ramente arredondados sem

qualquer relevo na parte eu.

parior das .mangas; o paletóbastante «mplo para perm^rum ligeiro franzido e bem com.

prldo - de novo para produ*zlr o efeito esbelto.

algumas fotografm^ ^ veammfiga m corcundinha,

canivetinho ou pequena'*''• i»«*ii «h* ptc E a enumeração poderia con-

importante é a bolsa, considerando as WJJJJãas utilidoJ,es e portanto não a esquec

gW-Senão me falha a memória, a origem da bolsa Ma da

SSíS í ê uma parodia dás "anmomeres madas

n£ÍocluE desde então, constitui companheira wse-

parável das filhas de Eva. CLAUDIA

eliada

ELZ9 (interior) - Vova deva

procurar evitar o uso do sabone«8comum para a limpeza de seutosto. Lave o rosto com agu»morna apenas, à qual tem>» lun-tado uma pltadmha do borax. qu»poderá adquirir em qualquer lar-macia. O óleo de'amêndoa docetambém é um otlino produto cm-

pregado na limpeza da enfermo.A água de flor üe laranjeira con--tttul uma loçoo natural o <"n°-Ilente. mais aconselhável q«e »água do rosa». Oa produtos dibclem citados e que costuma usarBfto ótimos, continue com ele-i-

OTAVTA (Interior) —' Na ver-dade a diferença de Idade cm seucaso nao' 6 poquona. mas tambémr.Ro tao grande ou dcsproporcli-nada, que pos-"» vir a Influir mau

NA CRA-BRETANHA

tarde em sua felicidade conjugai.Se tem segurança de seus senti-mentos e dc seu futuro notv*.hem como seua pais consentemuesta casamento, nRo ha o que t'J-raer. E se ele a escolheu entretodas as moças do sua roda, ope-6ar de ainda ser multo Jovem.t porque viu em você virtudes que0 encantaram e que a distingui*ram das demais; portanto, par»conaervWo sempre "encantado1--

pr,ra usar sua própria ezpresia'»_ procure cultivar essas mesmasvirtudes quo ele tanto ama.

— Toda correspondênciaesta B-.c-.8o devera »er en-

ilereçada A Maria Lucla-CORREIO DO CORAÇÃO - RuaFlorcnclo de Abreu, 164.

i*jk S'»i»ti»l»l»i WQfr**^* •*?ii»^

Quinzena da Moda de Lortdie», «H .' ." ,nnílinto d,is tendência» daterão oportunidade de ler hmw^

^S. S S* & demtta-

fZln dStò &J&S58& doídas com

Jren, uma flrande col«fao «£o_W* N« otogr fi

a estrela brifanica de,«^g""„:,?ttreíro c,cocès que

filmes no Festival de Veneza.

As moças — proble-ma dc televisãoOs livros infantis

através dos tempos

Sua louça dc porce-

lana ainda pode ir

para um museu

A dona de casa que Jo«» tor»

tristemente o» cacos de seu maM

lindo bule de chi o« P««« n"

jardim uma bela faca. poderá •'

grar-se ao tembrar-BO que dentr»Üe muitos séculos, sua louça «n».

quebrada e seu faquetro estra-«do talvez venham a figurar nummuseu. Alguns arqueólogos de-

sencavavam recentemente »«ande quantidade do fragmentosoe louça dc barro, de panelas em

forma de baldo, raspadores feito»de, pedra, uma panei- queimada.

ffi',& entre re,.qu,a, d.I uma moradia da Idado do Bronze,

cue f— m encontr"dn« "- SçuW .

Downs. Itford HUl. no condadoInglês de Sussex.

O mata sensacional todavia. •

„ue se encontrou trigo mima eo*

va de armaíenamento. Esse velhotrlK0 _ havia mala do S ks. - en.

contrava-st em bom estado, comalgumas espiga» Inteiras que, pro.vavelmente em resultado do com-ouBtao espontanes a bBlxa temp«-wtura, ficaram oarbonlradas.

I A família do faaendelro pareceque costumava tecer tazenoaigrosselrns pol» que se encontrvvam contre-peso» d» »Tg»» P8Mtearei « ai cavidades onde teriameitado Plantados o» po»t- •»teares. Ksta degeoberto se deu n»

«ai» maior da moradia, com B.em.de diâmetro, onde se encontraramm fragmento» da louças e panei»"dr barro, que iem duvida resul.taram multas dlscussOeB entre »

mulher do fazendeiro e algumaetlada rvouco zelosa. Se verdade,«a discussões se deram cerca ri»

melo-seculo ante» da fundação 1»Uorna.

Uma das mais fascinantes das¦ multas mostras literárias que ha-

vera em Londres durante o Fe.Uval da Grã-Bretanha de 1951 aeràuma secçao dedicada aos livrosinfantis, no Museu Vlctorlo e As.berto. em Londres. Os Uvtos se.r&o escolhidos por um grupo doescritores, críticos e historiadoresde renome, sob os auspícios daLiga Nacional do Livro. Aquete»que J& tiveram a oportunidade «•ver as varias exposições de livro»realizadas em Londres durante osúltimos anos, faraó sem duviduuma ldcla do prazer que lhe» eat">sendo reservaau.

Km Brighton. o popular batnea-lio condado inglês de Sussex, »comlssüo do Festival organiza om*Intoiramento diferente — tentaformar uma Biblioteca Real noPavilhão que foi construído pe'»Rei Jorge V, quando princlpe re-gente, e colocar nus estantes exom.plarca das obras que aquete cuttomonarca apreciava. Sem duvida a»obras de Jane Austen estarão ln-cluldas. pois que ele era grane.»admirador de seus romances e elalhe dedicou um de seus livro»Quase todas as cidades da Ora-Bretanha procurarão expOr ais»de sua literatura representativa:» pitoresca aldeia de Tentcrder»em Kcnt, considerada o local d»Beu nascimento de Caxton, o »(trodutor da tipografia na ms'-*,terra, por exemplo, fur» umn e«-posição do tipografia • ImP'"*-sao.

A televisão trouxe umn surpre-*-para os diretores Experiências rs*centes provaram que nas telasas moças aparecem diminuídas o

que as baixas parecem mosquHt-nhos Assim, as moças que temns»0B largos devem procurar sa,tlsfazer sua ambição no cinema- onde o make-up disfarça to-doa os defeitos - ou no teatro -

onde o publico a» vê de certa dis.toncla Na tola da televisão, lntcllzmente, os ossos causam som-bras que nâo podem ser distar,çadas.

Se alguma moça deseja conhece»ns qualificações necessárias pa-»uma "Show-gin". sao as seguinte»altura media, coxas pequenas, per.nas retas, com a barriga da pernan&o multb grossa. Talvez a tclo-vls&o levo a» garotas ambiciosa»

v a modificarem BUa plástica, como» moda Ja o fez no passado.

FORNO _E FOGÃO

M8COITINHOS LUA DS MEL

800 grs. de fnrlnh» d» trigo; SOO

grs. do manteiga salgada; 250 gr».

UB açúcar, • mel,Mlsturam-ae todo. os lngredlcn-

. tes, com cuidado, «ra amassar

multo: Em seguld».abre-se » mal*

sa na- espesaura d» melo centlme-

tro aproxlmndamente. Faz-se en-lao entio oa blscolttnhos corum-do-ae em mela lua com um cal.-ce Leva-se para assar em for-no regular. Depois de assados,junta-los doU a doismel entre os mesmo»,com açúcar.

mi'")iii '"T^slifci *l1í ;I

¦ WÊrwÊÈÊm ¦ í

liwiii^iitti

colocandoFolvllha-s»

'•Bandif - Monteauí de linhasnodernissimas em Ia vem**»

d» rccoll.- - r

" Crianças cegas ^aprendem a "vêr'

OELEIA DE MAÇAS COMGELATINA

Descascar três maças grandes,cortando-as em pequenos pedaços,juntar um pou™ mais de açúcar

peso equlvalonte ao pesoA- parte dissolver trei

folhas de gelatina em água, n»

qual se tenha previamente fervi,do canela, cravo « herva doe».

Quando as maço» estiverem quasebem cozidos Juntamente com o

açúcar, juntar a gelatina. Pode-s»

Uunbeir. fazer esta gcleln com o«-troa frutos da mesma espécie.

quedaa frutas.

"Laqu»s&o

I

Aprendendo o Hraíllecero multo poder* f»««Voe* fH>fl«,r* uropow™nar-lhe essa oFortnnW»dr le-rtndo-R » Aswrt»ção Pró Biblliilec» e »•fabetiTiçio para *>«w 'Alameda SarutMà. Ja» -relefone 1-«**»l__

Contribua para queSão Paulo não sejaa cidade do barulho

flfto Paulo nao deve ser «cidade do barulho, como mui*tos pretendem. O uso exces*»|vo daa bualnas do» automo*vels e dos alto-falantes, naseoiaa comerciais e mesmo nosveículos de propaganda, quetransitam pelas ruas da cida-ae. perturbam o sossego pu-bllco e dllo uma nota triste,quo depõe contra o cultura e

civilização do nossa terra.Coopere no urbanização de

B»o Paulo, evitando ru dosdesnecessários, prejudiciais *coletividade.

Há 635 anos...

Hi $35 anos que » famllli L«Btl

,|„ em Adllngton Hall. no conda*d0 de Cheshlre, «st» »no. 0 P"-bllco ter* » «l**»^8,,^. antiga mansão. A t-asa deve **•

unlca no *™*°' I^JSJÍagrande vestlbulo. cuj» construçla

valhos seculares que wportam,*teW Oi visitante, estrangeiro,

ter&ó interesse em saber que Mr.

Legh escreveu um «ala crus ele»

poderio lar enquanto tomarem

o ena que a família pretende ofe.

tecer-lhe».

Um relojoeiro mulher

O relo)oelro"dríel »^uma mulher - Sra. BusseU1 Bplrt,

de Blchmond. BurreJ. Inglater.„. Vai umVvM por semana ao

Canelo Ite»l de Wlndsor para nt

,e algum do. relógio» precisa de

conseno ou acerto. Alem d. «r

excelente «loloelra. » "Vfg|tem também multo bom

vestir-se. Foi recente-recepção usando

de borla d»

Splnkgosto par»mente » uml1brinco» vitoriano»

alaranjado» combinando

^Sk»!iÍi!\^»\--tiÇA^^ iW Vi

^UrStVi^LV ^»V^\ V/ ^H^v/I

As criança» normais aprcndewivendo outras pessoas . rçprodu--Jndo o que vêem. O. professoresde crianças cega. têm de ensinar-me. este conhecimento. Seu maior

problema é utlllzarem-se da pro-

prl» experiência dlarla da criança

par. que etu adquira corageme confiança em si mesma Est»

dificuldade tem sido resolvida d»

dlferent.es maneiras nos sete ••*

res Soalheiro» para Criançasexistem na Qrft-Bretanha idirigidos pelo instituto Nacionaldo Cego.

Por exemplo, dlsse-se a »¦£*

mft» crianças que haviam UM•Petcr Pan". que fizessem para

• rum, Ilha em miniatura «

qual reproduziriam a Historia. E«

pouco tempo estava ela pront*Lm botes par» os pirata^, çamun, moinho, ffi»J^pnssaro, e uma montanha um

gnrotinho de seis anos W encon.trodo colocando oe cilindros Mon.

tessorl no, seu. lugares; sugeri.mm-Ihe que brincasse de me-

dlco, usando os cilindros comovidros de„remedlo.: denro em

pouco todas as crianças se lhe M-

viam munido num brinquedo d.

que nunca se cansavam, todas <l«

gorro e aventais feitos por suai

professora».A. fim de aumentar-lhes a e»

pertcncu, a, criança, rto levada,

a'fazer compra», em V£g»J&0„lbui. visitas » fasendos, etc t°„

empregados da, lojas. o. Ja-dlneiros e &&** atè 0,„ •"_

mais da. fazendas, todos atada»» ensinar alguma coisa as crlan-

ca, • dessas experiências sur-

getn novo. ípgm. tal, eroj"*truçfio de lojas de brinquedos, de

garagens. et4^mtambemnemd».

Esta moda se adapta comótimo» resultado, ao paletócom três ou dois botões. No

caso do paletó com tres bo-toes, em que a lapeta tem deaer um tanto mal» curta (paravirar sobre o botão de cima)ela ó hoje mais estreita do quea que se fazia ultimamentenos paletós de tres botões."uoBtilulndo a antiga aparen-cia algo tosca por outra maisem harmonia com o que vlsuruUsamos quando empregamos otermo elegante.UMA LATELA MAIS

COMPRIDANo caso de dol» botões, uma

lapeia mais comprida, aindamais estreito, desce melo arre-dondada. virando-ae sobre obotão superior abotoado, colo-cacto lustamente à altura da«Inturn. Difere do estilo dedol» botões que e« começou ausar para Jovens no principio.to v«i»o dó ano passado, quan.•to a tapeia era mais comprl-<ta • ousada, colocando-se o)x.t*o de abotqar abaixo dartaiuta. o que dava uma apa-i--r.pi» inteiramente diferente.i»«(» própria ao terno de twe«sip«r« fins de semana, que paraca wrro» comun» de casemira.

Como uma variação da lape-ia uotn corte, alguns alfaiate»estão lazendo lapelaí um tan*ro ponuidas para oa paletó» dotres botões. Este também naotteve ser multo amplo, nom oootao superior colocado altonemais, o que faria um rever»curto aparecer de maneira mui-to pronunciada. Com o botãouo centro colocado a alturanatural da cintura e os outrosdois bastantes aproximadosoeste, pode-se fazer uma lape-ia de proporções quo acentuema linha descendente e esbettaao invés da inclinação lateral.

Outro pormenor do paletó e

R abertura bastante estreitana frente e a curva suave das

extremidades Inferiores do pa-letó. na parte da frente. O po-letó mais comprido do ano pas-„ado continuará a ditar o com-

prtmento para 1960. maa as

pregas das costas • aa pense»nao parece que ae espalharãomulto, assim como o punho"rado.

que desde 19» luta porvoltar-NOVOS MODELOS DB

COLETESO colete para ser usado com

o» modelos de *¥$:£&&naao», é cortado mata baixo n»Snertura da frente acompa-nhanao a Unha moderna do

pateta, *• comprido «apartainferior da frente. Tem se abotões, sendo que o Inferior 11-ca oesabotoaao. Ha várias va*riedades no íeltlo dos coletes;As vezes uma gola cortada, ouabas nos bolsos Inferiores; po.de-se até fazê-lo oe outra ra-zenua como, por exemplo, ve-luoo cotélé. Todavia, seu uso6 limitado, sendo grande a pre*ícreucia pelos tipos clássicos.

A largura do pé daa calçascontinua na média de 45cm.que, ae acordo com a moda do»últimos anos é considerada es-treita. Esta medida também»e aplica a largura da perna,que e assim estreita, das ca*delraa até em baixo.

Por multo popular que este*Ia o paletó, o Jaquetão conti-nua a ter considerável numa-ro de admiradores. Todos oa

princípios citados para o pale*to se aplicam Igualmente ao

laquetao. Os ombro» quadra-dos, o aspecto du»o e mllltafUto aubstltuldoa por um estilomata suave, mata elegante. Oihomens mata Idosos mostrampreferencia por «e*» botoef'transpasse alto. e abotoam dotabotões. O mala alto desse» bo-toes e colocado na linha da cin-tura, o mata baixo, logo abai-xo. no nível do bolso.

A geração dos mais novosalnaa se Inclina pelo Jaquetãoabotoado por um unlco botão,mas em vez da lapeia compridaa ousada do ano passado, quedeseta até o nível do bolso dolado. atualmente o botão deabotoar ê freqüentemente co-locado entro o bolso e a Unhada cintura, com um par de bo*toes superiores como simplesenfeite, bem espaçados. Estamaneira de fechar diminui alapeia, deixando um grande c«-

paço entre o botão que «e abo-?oa • a extremidade inferior.Assim, altera o equilíbrio en-tru a parte superior e a lnre-rtor. e a extremidade da lape-Ia fica num angulo mais agu*uo. Portanto, para um homemue magreza média, estamostonge daquele magrlccla, ou dotipo de roupa dependurada. pe*rigo» sempre presentes com oantigo jaquetão de um botão.-15-

Cloche cinza de PauUtte, ornado de paraizos castanhos.

Um "hospital" quecura todos os seus

doentes

caso éque nao sofretos nem

pouco tem-mnls brin-

I'a.«id de co-lmlra meiela do oen-te médio da Inolaterra, de Unho»moderna», "eleoante". esíllo Intro.

duzlio pelos al/atote* londrino»

Box -- Turfe - Esporte Tudo no

JOLNÀL DE NOTICIAS

Um hospital no qual nenhumconsiderado incurável. •

de faltn dc lei-de enfermeiras, é dlrl*

¦•lao por seis scnliorns nu extr?-mldado ocidental de Londres. V

vim hospital de bonecas, que co-Illeçou a funcionar em 1947. qua»por acaso, dirigido por Mr». AlO. Dower e sua amiga. Lady Ka-thertne Cairo,. Orna dos multasatividades de Mr». Dower era mo-

delar cabeças d» animal,, quan-do um dia aceitou consertar ura

brinquedo de um» criança quese encontrava hospitalizada; mal

„bla ela no momento que lança-

„ a primeira pedra de um nos-

pitai" que seria seu.po depois chagaramquedo. Para serem "tratado,• ..

hole. cia tem uma florescente ofl-

etna de reparos que ocupa dua»

¦alas de um porão.A, vezes, o» brinquedo, cheiram

cm tal estado que •« Julgaria ta-

possível repara-los. Certa vez. P°r

exemplo, ohegou uma boneca^'

suj» e quebrada que aa artista,viram que nada se P°dlo fazer.A mae da dona d» boneca, porempediu-lhe» que tentassem. Parasua nihlnha. de cam» com tu-berculose. » boneca era t&o pre-ciosa que nío suportnvn a IdeUd» Bepsrar-se dela. A boneca lhefoi devolvida, tâo limpa • brilhan.te como ae fosse nova.

O hospital recebe boneca d»toda, a» portes do mundo, as ve-zc, de lugares too distantes comoJamaica, e os Inúmeras cartas d»agradecimento que diariamenter-ao recebidas pela firma 8&0 umaprova de felicidade que Mrs. Do-wer 9 seu pessoal distribuem.

"jalireur" de Fatíi em li Vtta,cujo abotoado do cojaco se prolon-

oa ofe o borro aa «ala.

A MODA PARISIENSE

«Manteaux» aeJEAMHNE

de Paris 1950O mauloati deste Inverno de

1950 não evoluiu extraordlna*

contato com,» «dado bairro «m*

moram, freqüentando ,e*tR"a.» por outra, crianças e orer»*eèndo outraé -por aua tv» W>

Hgninca fazerem bolo», porem «

mesa. servirem-se un, aos outro»,tirarem a mesa. lavar louça -

t.roporcloniindo-lhea momento» ne

enorme prazer. íste» "Lares Soa-lhelros" sao dirigido» tanto quan*to possível como casa, partioulo-res, tendo cada.um poucas crlan-ca» cujas personalidades sao cui-dadosamente desenvolvidas, e qu»apxeiidem a se Jransformar emcldadfio» consciente» « confiante,em bI. ;.' \ .'

!-

^esteTumaecharpell-tada»c-ua» borlai enfeitando o oorp» «

seu veitldo d» seda dm».

144 Rochas este volumoso e moderno manteau.confe*.- donado em duo, espedes diferentes de lã.

Estacionamentode automóveis.

O terrível problema do con*gestlonamentb do transito, nasrua» do centro da cidade, po*der* ser atenuado «enslvel*mente »e se evitas»» o e»U*cionamentn demorado de auto*movei» ao longo do» passsloi.A redução na eficiência da e»-eoamento de trafego, no» [o*gradouroí onde aquele estaco*namento existo, é d» 60%.

Contribua, pois na soluçãodo problema do transito emnossa Capital, evitando o ei*taclonamento d» »eu automo*rei na» rua» d»- «raad» movi-manto.

a. *¦/:¦:.•-¦'';¦.<¦' * ^ ;

Tb|^HKÍJ6SpW>*,*>:'^-".*j'-'"'.¦¦'¦"¦ ¦-'.¦-'.' -^^|^9»^»B»Vv%iy»/'v""''jh'^ J'~^^m

ou

riamente, continua vago, vaatoenvolvente. As golas assumi-ram uma importância multomaior. Sobem em perpendlcu-lar, tão para cima que acabam,às vezes, em forma de capuz,

então se estendem, sobreos ombros, como uma "pele-

rlno". ou ainda apresentamum efeito assimétrico que asfaz subir dè um lado, conti-nuando assim o movimentofrouxo do conjunto. Os ombrossão menos caldos do que noano passado mas as cavaa perraonecem baixas, "raglans"•'kimono".

Quanto ao corpo do vestido,àa vezes, cal direito, mas, namaior parte, alarga-se em "go.

dets" repuxados para trás. Al-guns "manteaux" conservama forma de um casacão largo,mas constituem exceção. Ex-ceção também os "manteaux"vagoa cuja largura na cinturaé apertada por uma cinta. Oconforto é, antes de tudo. adisciplina comum desses tra-Jea que figuram em primeirolugar no guarda-roupa femlni-no atual. Oa tecidos, em prl-melro lugar,' contribuem paralhe» dar esse gelto suave, tãoprecioso na entrada do inver.no.

Todo» oa tecido» de 14, "pol-

lua", "pelgnés-, "grattéa",«bouclé»", são os favoritos.Ma», também, os reversível»,que têm uma dupla razão deser, quente» e agradáveis desa usar. Os costureiros ae apo-deraram deles para criar pito-

rescos modelos que apresen-tam, às vezes, um compridonvêsso partindo da gola e saalargando para baixo e dandoao plano do ''manteau» a notaviva do reversível. Ou entãoplanejam o traje de tal manei-ra que ele poderá, conforme ashoras do dia, ser usado do Ia*do dt> escocês, ou do lado dl-relto. Outros modelistas dese-nham no "manteau" efeRoadeboleros, "ècharpes". "pelert-.

nes", no lado avesso do tecido.A Idéia do reversível deu

nascimento à Idéia do "man-

teau" do dota tona, um vivo. o

o outro escuro. K o traje sausa segundo o tempo, a horaou a disposição em que seestá, do lado alegre ou dolado clássico. Os botões en*contraram na moda a aua me.lhor madrinha". Apreciam-no»de tecido que combine com aroupa. Eles enfeitam a trentêde um traje abotoado de alto ftbaixo ou então simulam o

sistema de botões de_ umaaba ou a guarnlçao daum bolso, dando assim asua nota brilhante e vivaao coujunto. As cores, também*contribuem para a alegria e •originalidade dessa» peca» d»

roupa. O preto, certamente, pa-ra o ••manteau» e para o vea*

tido, è um doa preferidos, maí

os tons mal» vivo» triunfam

com ele: os vermelhos, os ama-

relos. um verde especial, o» es-

curo» dourado» • toda a gamt

das tonalidades do outono. O

preto, quando utilizado, é for-com unia IA

vermelha.ee-

O

y^tffls ^H»i »»B

wícWF "íR-fc-.- * a- !Si ia»H

raao, em geral.viva, amarela ou¦quanto ao comprimento,gtieni aa diretrizes gerais,"manteau" como o vestido ft-

ca a 38 ou 38 centímetro» do

enao. Mas, como o» vestido»)tampem, ele tem muitas vezeacomprimento» desigual». Esco-lhemoB entre todo» eles, umaforma tiplea que alntetlza a

moda atual e oferecemos o mo-delo-amoatra. Permitirá quavocê» executem ou mandem•xecutar pelo costureiro — o•manteau" de Pari» 195U.

Manteau de Unhas sóbria í muito prático, feüo em li clara, bege, acompanhai,Manteau m

^^ ^^ ^ ^ pfaMHWf<^ hegt 9 marr0n.

AMPANHA CONTRA O OANCEB

oi mumatlrmo» rtatwa» oa «J-.mento») do» i-ci<*«» atole» nM

produzem a caater.Certo tipo de.CANVBB du» oaoí

i»«rcoma) pode eicepeloMlment»)ortglnar-se de um tranmatlsm»grave (fraturas)Paulista de Corobat» ao Câncer a

Dè o «n dnnativu » associaçãoAl. Barão de Limeira. MO — Z*andar fone: 51-1408 oa n» E»p-'«licito do Cancei (Galeria Preite»

¦„i ¦:;•".-. .v - ' ..,-'; ¦

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._____^_...»m.»»»»*».»»--»*»»M»J»JÍ' --——-•-—-----*-*-*--**«********»**'»*»****»»»»»*»»»»»»»^^

.. ^___^.^M..t,..1.ttt»^r»»>*^»T»»T»l

'

DOMINGO, 2 DE JULHO DE 1950 JORNAL DE NOTICIAS_^_^^^ ^^^„„1^-^__lf^___«——¦—_—-_-¦¦¦——¦————¦»—¦—a-"——»——¦——-——"*™—•¦—M__¦_«¦_¦¦¦_»_¦¦••¦¦¦¦? «IMM—^__»__M______M»---OTaMMlMBaai~MHMW_kMMM»MIM—««H—__M *¦___¦»«-«_a______M-_»_M-iSa___i_____M»BM__áa^__a___H__*«a_a___MaM_B»

Quarta Parada tem peiaPAGINA 5

frente um futuro promissorUM BAIRRO QUE MERECE MELHOR SORTE - APELQ AS AUTORIDADES - ATÉ QUANDO AS PORTEIRAS?

jffjraffi^-ffl^^ 1jI«______; J__fe^^ r!_P^^ff___1_-t:-----_ll_r-í_S_^____^J^_af_H-CTH_s!» ^^*^^t_^« •\&f*% i*ijBjf^^^*™ra^y

^^xí^o^^s?jÊ^^^'jjSK^w^Cf -^__^<_--____S_____-_^__HP*? ^£-_H-___B*%3&Ji_^^S8_SSí__>__-SÍo_Í-_R_Jí< wí: RH.? í_Ai 5.5Ss3í£Sí__^^ ^~^ vy<a>ytW^>W9y^*- ¦»p™1'-JT_a__-!»*y3aW__-i________B__ra__ã____-__S-_, Jíw ?__ ^ 'y x > ^ _- ,__E_k______£___fô____l^^JWm¥ 7»* -____j_8_f___- - ''•¦• :'¦ '-' ¦-•••¦:¦'*j«> ::<í_l^__S_____________&-3_í__Sffi^_'->x .:''•: v fifafimSSB ____W___M _____W__li---_-_____»^-Mc__7I*. Vw,-*- >•"*-•¦ ' - ¦ :'y ' __W*^ _____^IB ____Pv^!___

_EcS»-CTW ^ _f____&§____f^__P'_u_9_â'? "¦¦"¦"¦¦¦¦¦¦¦"¦¦m ____fcf____!________-________________________________________

Vísfo parcial da Quarta Parada, em crescimento coustanie daquilo que iiá pouco tempo vão passaua de "in/tospitol picadaos confins da Avenida Celso i mltérlo do bairro sendo cruza.Garcia, e do outro lado a rua | do pela rua Toblas Barreto,da Moóca, passando pelo ce- I Nao poderíamos passar pele

' Na verdade, desde os primor-dlos da nossa íonnaçürj polltl.ca geográfica e econômica oEstado Bandeirante soube de-sempenhar o papel que o futu-ro lho reservara. Foi daqui queaa bandeiras partiram, embre.nhando-so pelos sertões bra-vios, cruzando, cm melo àsmaiores dificuldades, a linhado Tordesllhas, que do norte asul dividia o pais, tornando efe.tlva a nossa unidade geográíl-ca, penhor seguro do desenvol-vimcnlo que hoje, apesar dospesares, logramos.

O buudoirante, que nao es.capou de entrar no emaranha-do de lendas que a Imaginaçãofértil dos nossos antepassadoscriou, foi, sem duvida, o pio-neiro das conquista» do nossosertão que até o momento dor.me inexplicavelmente, ouvindoo roncar de seus Imensos cau-dais, chamando, quem sabe,por alguém quo venha trans-formar toda aquela riqueza Ia.tento em energia propulsora doprogresso.

El o paulista contemporâneonão perdeu o espirito dlnaml-co e atirado, legado pelos ante-passados: São Paulo ai está;como centro Irradiador do pro.gresso e trabalho, atestado ln-so-fismavel do esforço de geraçõese mais gerações que, no afãde construir a grandeza do uniEstado, deu um exemplo dlj;nl.flcanlc constituindo uma dasprincipais, senão a principal co-luna do nosso desenvolvimento,

E assim foi, que, completa-da a função^ histórica desto

grande povo, ele se voltou pa.ra o desenvolvimento de suatorra, fazendo dela o mnlorcentro Industrial da Americado Sul.

A romântica paullcélu de qu-troa tempos, foi rapidamenteperdendo aquela sua feição ti-picamento provinciana; o seudesenvolvimento caminhava ru.mo aos seus horizontes; lnos-pitas regiões foram se trans-formando cm células vivas;milhares de emigrantes paraaqui demandavam' e ombro aombro lutavam com os paulis.tanos na ânsia de construir etrabalhar. Até hoje esta ex-pansão se faz notar, por alguémque se der ao trabalho de ta-zer um giro pelos bairros doSão Paulo, onde as iniciativasso nos apresentam aos milha,res, recantos habitados pelamais simples gente que no ano-nlmnto não param, um dia se-quer, do trabalhar pelo nossoenriquecimento.

Como exemplo frlsante doexposto, tem o bairro de Quar.ta Parada, outrora, ou seja auns 20 anos passados, inexprea-slva picada, de uma rala veje-tação campestre, onde não ra*ras vezes a desconfiança de umpássaro irritava o garoto quedesconfiado abandonava a moi-ta. ou quem sabe o perdiguel-ro se estacava ante a caça, áespera dia ordens do seu dono.Era assim a Quarta Paradaque viu quebrada a sua mono-tonia peh infiltração dos tri-lhos da Central.

O bairro parece ficar entre

batida pelo sol"...Álvaro Ramos som mencionar-mos o celeberrlmo caso dasporteira*. &'¦ que ali existe

Farmácia Luso BrasileiraE a sim escrupulosn manipulação — Sai* de primeira ordem — Preços reduzidos

i

—n—g—i^—n

0 Externai, toa Senta de Loor.es e suas atividades400 ALUNOS — ENSENO DOMÉSTICO — BENEFÍCIOS DISTRIBUÍDOS

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v&m Watt?- ' ¦Ja tivemos oportunidade

de relatar, por varias vezesem nossas paginas, o traba-lho desenvolvido pelas irmãsde caridade, tanto no setorsocial r.omo educacional. Emais unia vez temos a satis-facão de registrar em nossojornal este beneficio mere-cedor de nossa gratidão.

Referinio-nos ao Externa-to Nossa Senhora de I.ourdes,criado eni 1942 pela lrmafrànciscana da Escola Cris-tã.

ü ekternatd em questãomantém inúmeros cursosdentre os quaia poderemos

destacar o profissional do-mestiço, pré-primarlo, pri-mario, sendo estes últimosfreqüentados por alunosmistos mim total de +10.

Os benefícios que advemdeste'centro de estudos e deformação domestica são inu-meros mormente para a cias-se operaria que reside poraquelas bandas.

Este é uni dos principaiseflucanilarlos existentes nobairro de Água Kaza, razãopor que desenvole grandeatividade rio incentivo àeducação de nossa mocidadeque na maioria das vezes soperde na obscuridade doanalfabetismo por falta deescolas ou mesmo de incentl-

Casa Rádio Técnica JúlioA maior organização de rádios e material elétrico —Um estabelecimento de grande monta — Rádios

de varias marcas

" ._,..v,v '¦.... .¦,..»¦..*¦..',..,.,,,¦,¦„..,„.".. ..„.'., wmmmmmmmm

vo que às faça procurar ocaminho do bem.'

O papel desenvolvido pelasIrmãs de caridade é verda-deiramente grandioso, naoexistindo mesmo qualquerregião, a mais longínqua quese possa imaginar, que nãotenha uma obra de inestlma-vei valor dirigida pelas ir-mãs.

A farmácia Luso Brasileira,de propriedade do sr. Dinamé-rico M. Castro, é uma dasmais procuradas do bairro quevisitamos.

O estabelecimento íarmaceu-tico em mira está situado àAvenida Álvaro Ramos, nume.ro 1732, telefone 9-0282. Estafarmácia conseguiu formargrande quadro de fregueses,não somente do bairro como davizinhança.

Os produtos são ali vendidospor preços do drogaria, o quebem justifica a procura que osos moradores fazem da farina-cia Luso Brasileira.

Na questão referente ao la-boratorio, nossa reportagomteve a satisfação de observar aqualidade dos seus sais. Aliásante a sua escrupulosa' muni-pulação temos a matéria deprimeira, proveniente dos maisconceituados laboratórios, tantobrasileiros como estrangeiros.

Esta grande farmácia, cujosortimento se compara ao degrandes drogarias, atende tan-to na parte do dia como danoite.

Palestramos longamente como proprietário da farmácia Lu.no Brasileira, cm torno da ex-ploração do ramo farmacêuticoem nosso pais, bem como, arespeito da qualidade dos nos-sos sais e o aparelha mentodestinado ao seu fabrico.

O nosso entrevistado temaproveitado as chances e ad.qulrldo em todas as partes,proveniente de afamados labo-ratorlos, os sais de que tantonecessita.

Este estabelecimento, um dosmais completos que nos foi da-do encontrar mantém uma dis.tinta clientela que tem ali uma

farmácia de confiança prontapara servir cm todas as oca-¦lões.

uma e das piores, dado o Ia*tenso movimento.

Difícil tornar-se-ia delinearos limites do bairro de QuartaParada, pela infiltração dos de«mal» vizinhos. Já conhecíamosestes pormenores quando to*iríamos o ôntbu» que nos le.vou. depois de cruzar o Bra»,até o Belém, • num mergulhopela direita noa deixou quaa»defronte & grandiosa fabrica.

Por mato que. coloquemos emevidencia a pujança industrialdo bairro da Quarta Parada ide justiça que se diga de paa«sagem, necessitar grandemen*te aquele recanto de maior as.slstencia doa poderes constitui-dos. Assim sendo, comecemospela questão da educação quedeve merecer real atenção. Ora,o bairro de Quarta Parada nãopossui um estabelecimento deensino nem mesmo do cursoprimário. Antes de mais nadatemo» pela -frente um bairrooperário, com elevado indicademográfico, estando a meracor inúmeros educandarlos. A,mocidade daquele bairro é obrl.gado a sair em procura de umcolégio ou grupo escolar cápelas bandaa do Belém, Moócaou em outro lugar qualquer.

Esta questão é injustificável,mormente levando-se em contaa campanha lançada em todoterritório nacional, precedidapelo "slogan" de guerra aoanalfabetismo.

Isto virá logicamente porpe-trar o problema que mais tardase apresentará mais difícil equase lrremovivel.

Na rua Toblas Barreto estáa Igreja de São Paulo Aposto-Io, aliás é um dos únicos tem-p|os sagrados ao grande apôs-tolo da crlstandade.

Sua imagem se encontra noaltar mór e foi dedicada ao ho.rolco povo paulistano, na re-voluçao do 32, pela liga de De-fesa Nacional.

O bairro de Quarta Paradaê relativamente novo, obede.condo as suas ruas a um traça-do um tanto retilineo, mas comcalçamento deficiente.

Basta citarmos a rua IrmüUrsula, toda esburacada a seperder em meio às vieias.

O panorama apresentado pe-Io bairro de Quarta Parada 6 ode um simples e modesto re-canto, habitado por operários,razão pela qual, s_o liíumerosos conjuntos de simples casaserguidas ao lado das fábricas.

O bairro necessita do um lo-gradouro publico, de um Jar-dim, que viria alegrar o ame-nizar o sol caustteante dos diasde verão.

AM mesmo onde os bondesfazem o célebre balão, podei.

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Tombem ua Quarta Parada opdde fixar este aspecto comum

rodeadasse-ia construir pequena praçacom a desapropriação de umasduas casas situadas ao lado,quo de tão velhas parecem terJá cumprido seu destino...

eficiente serviço da ENFA, Empresa Nacional de Fotografias AerCalaos bairros pnuíi» tanos: fabricas alinhadas, em constante atividade,de milhares de residências de chefes t operários

tranheza ó a relativa a detl.ciência dos transportes. Pare-ce mesmo* que o paulistano te-rá que, por muitos anos, carre-gar este fardo.

Este seria um facll melhora-mento acessório ao plano doembelezamento da paullcéin.mas o plano existe? '

Outra questão que causa oa-

A Auto Escola «ColomboE suas grandes atividades no meio automobilístico i—• Cartas para profis-

sionais c amadores — C;í rso especial para senhoras

»

io oos Moveis, a pioneira no ramoVendas a vista e a prazo - Finos modelos

i --

i - ¦ -__-—¦__——___.—

i i ————-——------——--~~^—.^—-»»»»».-—»»»»»^WM»MMM«MM—Mai—¦¦¦¦¦—_M_M—

E' grande o consumo/ de mo.vels por todo São Paulo.

Atendendo a esta contlngen-cia não são poucas as casas demoveis que se instalam em qua-

se todos os bairros de São Pau-Io. No entanto, poucas são asque mantêm eficiente produ-ção & contento mesmo dos fre-gueses, que, naturalmente, de*

Constitui hoje uma necessl-dade imperiosa, a todos quelabutam e moram nos grandescentros, aprender a dirigirseus autos. No entanto, amaior dificuldade que os inte-tessadou encontram, está no

sejam ser bem servidos. Nama Toblas Barreto, numero1480, encontramos um destesestabelecimentos que traz umnome bastante expressivo: êa Império dos Moveis, instaladocm prédio próprio, possuindo' i:rande sortimento de tapeça-rias dos mais finos modelou,

j artigos estes vendidos por van.I tajosoa preços.1 No desejo de facilitar,,. dia-

tinta freguesia que ali realizaas suas compras, oa proprleta-rios da firma em questão pu-scram em execução planos devendas à visjja e a prazo. Oimpério doe Moveis fica noponto final do ônibus que de.manda o bairro de Quarta Pa-rada.

que se refere a uma auto esco.Ia, que realizo dentro da maiorhonestidade e presteza aquilodo que necessita o aprendiz.

Baseada nestes princípios, aAuto Escola "Colombo", vemrevolucionando os meios auto-mobillsticos da paulicéia, comeficientes motoristas, que alémde transmitir os seus conheci-mentos teóricos fazem com queo aluno saia da escola, com aprática necessária.

Ela porque, esta Auto Esco-Ia, pertencente a Carmlni Nas.ti, procura atender a todos os

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Dd o- seu donativo a - Asno.c-iaqAo Paulista de Combata aoCancei B Al Bardo de Mmel."•a, 640 — 2o andar _ Fone-,1-140»

desejosos 'de obter sua carta'profissional, mantendo aulasdiurnas e noturnas, bem como,curso especial para senhoras,

Este ultimo ou seja o cursoespecial para senhoras, temproduzido os mais animadoresresultados, como poderemosverificar pelo numero de alu-nas que ali fazem seus cursos,e mesmo, pelo numero de car-tetras para • amadores forneci,do. •

A Auto Escola "Colombo" fi-ca situada à Avenida ÁlvaroRamos, numero 828. levando oseu telefone a numeração da9-0212.

Esta Auto Escola está filia-da a Associação dos Proprleta-rios de Auto Escola do Esta-do de São Paulo.

De 1915 até a presente dataa escola habilitou a elevadasoma de 30.000 motoristas.

ATENÇÃO — Recorte estaanuncio e depois de apresenta-,do a Auto Escola Colombo, oleitor gozará de desconto espe-ciai.

•te ^sji*.;JfÁ -4. •

ACUCAR

A Casa Radio Técnica Jullode Luiz & Lottl é a maior or-ganização de rádios e materialelétrico do bairro do Belém.

Este grande estabelecimentositua-se á Avenida Álvaro Ra-mos. numero 780 e 784, tendoo telefone o numero 9-6305.

Ali encontramos as mais va-

riadas marcas de rádios tatocomo: cometa, phtllps e R. C.A. Encontramos também grau-de numero de refrigeradoresKelvlnntor e croaley.

Este é um grande estabeleci,mento pronto ã executar qual-quer serviço atlnente a Insta*lações elétricas • qualquer ou.tro no ramo.

DUPLAMENTEFILTRADO

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Capital e Reservas: Cr$ 58.000.000,00FILIAL DO RIO DE JANEIRO: RUA DA CANDELÁRIA. 4

Matriz: RUA DA QUITANDA, 141 - S. PAULOCoix« Postal, 259-A - End. Telcgr. BANCRUZE

AGENCIAS NO INTERIOR DO ESTADO DE S. PAULO:

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0 ensino reclama estabelecimentos e organizações para a infância e a juventude da Quarta Parada

5-.' kl .X

PÂflTNA « JORNAL DE NOTICIASTr-r

'fe;«üírlniaa#liv''*ii

DOMINGO, 2 DE JULHO DE 1950

LANIFICIO URAMIA S. «€Na vanguarda da industria texül —Um estabelecimento de grande monta —

Operários especializados — Enriquecido o nosso Parque Industrial

Mais .uma vez dando prós-«eguirnento às visitas raie *e-mos feito aos grandes esta-belecimentòs da Paulicóla.fomos ter ao Lanificio Ura-nia S- A., sem duvida umagrande industria, tendo sidofundado no dia 6 de agosto

trabalha com a mais aprecia-rnc'..''. ir.'0-c'.o-o'.1"se destacar também a esme-rada mão de obra emprcaaia.

Por esta razão, os artigossaldos da grande ln Vtrinmerecem . o' acatamento e apreferencia dos mercados

de 1945, pelo dr. Jorge Sa-¦waya.

A nossa reportagem per-cor eu todas as instalaçõesdesta industria, podendo fa-íer uma apreciação detalha-da úi suas varias seções es-peciaüzadas da tecelagem,onde encontramos teares deprocedência italiana, justa-mente considerado» os maismodernos do mundo no fa-lírico de casemiras Unas.

O Lanificio Urania S. A.

consumidores. Assim sendo,tornou-se necessária a cons-«ação de um granou premo<om todos os modernos re-quesitos tendo como finnli-da atender a produção, quedia a dia aumenta, g aças ftuceitação daqueles produ.ospelo nosso comercio.

Quando de nossa visita aoLaniticio Urania S. A., nãonos passou despercebido ofato de estarem todos osseus operários usando roupa

Industria de Vidros "Imperial limitada"a única no gênero em nosso país

Fabricação esmerada — Brevemente novos maqui-

narios chegarão da Alemanha — Uma industria

que se impõe

adequada, o qus bem de-monstra a ordem nli rel^nh-te. Na mais absoluta compre-cnsão aqueles operários la-butam diariamente, havsndoperfeita harmonia no seio dnR-.-r-^.e ir.dustra, onde pode-mos notar a magnífica orien-tação dada ao estabelecimen-to pelo Dr- Jorge Saway^.

No interior desta concel-tuada firma são inúmeras assecções que se alinham, sepa-radas por divisões de vidros,com a finalidade de propor-clonar maio: claridade aotrnbaUio e mais comodidadeaos operários. A comotlida-de dos trabalhadores é degrande alcance para a firmacm qusstão, aumentandosensivelmente a sua produ-ção.

lista é na verdade uma or-«anlzação de grande monto,devidamente aparelhada pa-ra produzir as mais finas ca-semiras, que chegam a riva-lizar com as de procedênciaestrangeira.

Com o constante aumentode produção, segundo nosadiantou o dr. Jorge Sawoya,a firma acaba de Importarda Alemanha, Para embar-que em princípios do ano «te1951, moderno maquinarlo,com a finalidade de ser mon-tarla uma completa e moder-na tinturaria, sendo acompa-nhada de acabamento de te-cidos de lã. maqulnarlo esteultramoderno e para grandeprodução.

Estas novis máquinas lrflopara o novo pavimento, jacom amplas Instalações des-tinada* a atender a todas asnecessidades

O Lanificio Urania S. A.,pela grande amplitude desuas atividades, vem sortin-tio todo o nosso mercado.

Os atuais diretores da Ur-ma, são: dr. Jorge Sawaya,Uiretor-Presldente, Diretor-Tesoureiro, sr. Rachid Sa-waya e como Secretario o sr.Rubens Sawaya.

São estes os fatores doconstantes sucessos alcança-dos pelo Lanificio Urania s.A., já na vanguarda da ln-dustria têxtil não somenteem nosso listado como emtodo o pais.

H A Fabrica de Moveis Finos «BLAJ»SIGNO DE BOM GOSTO E QÜALIDA DE - MADEI1UKNTO DE PRIMEIRA

SERVIÇO ESMERADO - ESTILOS VARIADOS

0 Posto Nossa Senhora do Rosário de PompeiaMANTÉM EFICIENTE EQUIPE DE TE CNICOS - APARELHAGEM MODERNA

I . ._ l_ a_ —.«. .«rtlnlU^.Tn rtnt» mata vflrtnfiitfO Posto Nossa Senhora do

Rosário de Pompeia, antigoPosto Gregnanin, à avenidaCelso Garcia, 2840, conta atual-mente com um novo e eficientequadro de Diretores, proíisslo-nals doa mais antigos, gozan-do de grande reputação no ra*mo da mecânica. Mantém esteposto um completo serviço depintura, n cargo de operáriosespecializados, já com longosanos de serviço, podendo ofe-recer um trabalho verdadeira-mente técnico.

São eles os srs. SIVIEIU ePERREZ; tendo por outro lado-na secção de funüarla o sr. Jo-se Dias, que também faz par-te defita valiosa equipe de pro-IIsaionaiB em franca atividadena paullcéia. Na secção de mo.Ias encontramos um dos maisabalizados técnicos que é o ar.Rafael Palladino, profundo co-nhecedor do assunto a seu car-go.

O Posto Nossa Senhora doRosário de Pompéla, posaul osmais modernos e eficientesaparelhos de eletricidade, pron-

-tos para atender a qualquercaso, tais como, testes de mo.tores, lavagem e lubrlflcaçao.

Esta grande organização, quetantos serviços tem prestado,está sob a eficiente direção dosara. SALVADOR BOCCI, JO-SE' GONÇALVES DIAS eGREGORIO XAVIER ALVES.São Paulo pela quantidade as-sombrosa de veículos que poa-sul, muito necessita de um poa-

to de tamanha monta, prontoa atender oa canoa mala ur-gentes.

Eis porque, o Posto NossaSenhora do Rosário de Pom.pila, mantém uma equipe es-

peclallzada nos mais variadoscasos.

Por este motivo inúmeros saoaqueles que procuram o posto,pela eficiência e presteza Uoseu serviço.

•háaríaai aât H-mM Favas) BU£ ^dlV^W ^^^t\\m ttEtmlt****** \\\\\^r V~ "' /*. ¦¦¦ ¦¦," i

«Pecas i * autio. »

UM GRANDE MELHORAMENTO — O MAISVARIADO SORTIMENTO - PEÇAS GARANTIDAS

O transito em São Paulodia a dia vem aumentando demaneira assombrosa. As suasavenidas já se acham conges-tionadas, obrigando muitasvezes a rasgar novas praças^a fim de dar mais espaço aosveículos. Com a finalidadede atender a esse grande mo-vimento são inúmeros os es-

estão a necessitar constante-mente.

Esto estabelecimento depeças e acessórios para auto-moveis, de propriedade de A.B. Freire, situa-se à Rua Pa-dre Adelino, 290, no bairro doBelém, já visitado pela nossareportagem.

Encontram-se neste estabe-

A Fabrica de Moveis Finos"Blaj" sempre se destacou pe.Ia Impecável Unha dos seusprodutos bem como pela esme-rada mão de obra empregadano fabrico desses produtoa. Eb-ta grande firma que conseguiu

angariar a preferencia do pu-bllco e do comercio paulista-no está'situada à rua PadreAdelino, numero 1245, atenden-do pelo telefone 9-0149.

O madeiramento empregadona confecção daqueles moveisé de primeira ordem, tais co-mo cmbula e outros. Podem

também executar serviços cmmarfim, cerejeira e sacupira.

São estes produtos forradoatodos em cedros de estilo pura.mente provençal.

Os dirigentes desta grandefabrica atendem a qualquer pe.dldo. e os executa a contentodo íreguez.

^sfla^— ^^^^^Ê*^Ê*m****\\\\\mB**\\\\\\^*wt*W J*t***n\ **i fcaWfáll f****\ aaaif*£ •"¦¦l* * —*¦• V ***** ti lítilfltllltllllllllllljllllijlll 1III [LI lii

J^**\\\\WW wSh '*' Sr" II ¦jT-''! ****** ***f * *~ •¦¦** "*^***v --*** * B t *£ - «i Kl

Um completo Gabinete DentárioPAPinn ir. ir.srilTTPm.OSO SERVIÇO - UMA ^:&™:*^£&RÁPIDO E ESCRUPULOSO SERVIÇO

VISITA DA REPORTAGEM

Fomos ter à grande Indus-trla de Vidro "Imperial" Li.mitada, que se situa à rua Ser-ra Bocaina, numero 554, aten-dendo pelo telefone 9-5265.

Esta industria tem a sua íun-dação datada do ano de 1945,sendo obra dos srs. RuggeroGrlll, João Petrarco e JoaquimAlves.

A Industria de vidro, objetivoda presente reportagem, é uni.ca no Brasil que rriaiUem pro-dução de tubos de vidro neu.tro Âmbar, para a fabricaçãode ampolas destinadas aos me-dicamentos. AH se faz tambémqualquer tipo de vasilhames devidros neutros com .".""•. idadesmedicinais e (categuts).

O grande consumo dos pro.dutos da Industria de Vidros"Imperial" Limitada, que seestende por todo sos Estados,bem demonstra o nosso desen-volvimento.

Eis porque o sr. RoggerGrlll, chefe-principal da firma,partirá dentro em breve rumoa Alemanha a fim de acompa.nhar os pedidos que de há mui-to fizeram.

Este industrial aproveitaraa estadia naquele país paraapcrfeicoar.se em conheclmen-tos técnicos, com a finalidadede dirigir o possante maquina-rio que dentro em breve che.gará ao Brasil.

Em palestra com o sr. Rug-giro soubemos que ele com acriação de uma Industria notempo da guerra alimentou asnossas necessidades com umartigo que não existia no Bra.Bil,

Esto artigo multo usado nasIntervenções cirúrgicas é re-presentado pelas suturas clrur.gicas.

A firma em mira, ou seja aIndustria de Vidros "Impe-

Farmácia NilzaMANIPULAÇÃO ESCRUPULOSA E EFICIENTE

— SAIS NACIONAIS E ESTRANGEIROSTivemos oportunidade de vis;-

tar uma das mais conceituadasfarmácias situadas no bairro deQuarta Parada. Este estabeleci-mento goza da confiança de to-doa os moradores daquele bairrot da vizinhança. . Pertence ao sr.Miguel Sesma, com o qual a noss"reportagem teve a satisfação depalestrar longamente, tendo einvista, quase Bcmprc, os problemas

Nilo obstante a Farmácia Nilzatrabalhar com sala de primeirateus preços sao reduzidos, raz&apela qual o seu quadro de fre-guezes sempre aumenta. A Far-macia Nilza possui variado esto.que de produtoa nacionais e es-trangelros, atendendo a sua dls-tinta clientela a qualquer hora «Iodia ou da noite.

Nossa reportagem teve a opor-

Há dois anos passados instala-va-se à Avenida Álvaro Ramos,1.980, o gabinete dentário depropriedade do sr. Josò RodriguesMaria.

Este cirurgião desde o iniciode sua carreira angariou grandenumero de clientes dada a lha.neza no trato e abalizados conhe-cimentos «Ia carreira profissionalque escolheu. Um dentista deconfiança é sempre uma garantia,razão pela qual, o profissionalque ora visitamos goza de grandeconceito no seio da BOcledade dobairro.

Com habilidade e perícia ali süo

fólios os mais dellcac!*v5 tervl-ços da arte dentária, bem como, arapidez constitui uma das vau-tapens do nosso entrevistado.

Com a Intenção do facilitar o

serviço aos seus Inúmeros fregue.zes o Dr. José Rodrigues Marta,executa-os também a pnr.o.

Este 6 ura profissional que mui-to tem servido a genie da ba.rroonde reside, e ao me:mo tennotrabalhando no afan de constjrvi»a saudu do nosso povo.

tabeleclmentbs existentes emSão Paulo, fornecendo aamais variadas peças desde umsimples parafuso a um ex-celente acumulador.

E entre estes verdadeirospostos revendedores um sedestaca pelo completo sortl-mento qeu possui de acumula-dores, rolamentos, engrena-gens, mangueiras, lâmpadas,correias, suportes, lonas, jun-tas, pinos, molas e outrosacessórios de que os veículos

leclmento revendedor todas aspeças marca Chevrolet e Ford,bem corr.o, de outras marcas.

Nao raras vezes um cairofica encostado por falta douma simples peça que venharesolver o problema, tornai]-do-se em breve Imprestável.Foi pensando desta maneiraque os proprietários da firmaacima mantém valioso e va-ríado estoque, estando pron-tos a atender os Inúmerosfreguezes que já angariaram.

A fim de atender a todos oa'fregueses e mesmo alimentarps marcados a firma acaba deadquirir moderno maqulnarlo

jjpara suas novas Instalações.

rlal" Limitada, pela excelênciae exclusividade dos seus produ.tos, está fadada a grandes con-quistos no ramo que exploracom eficiência.

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Contribua para queSão Paulo não sejaa cidade do barulho

Silo Paulo nlo deve ser acidade do barulho, cnmo mui-toB pretendem. O uso exces-«Ivo das buítnas dos autnmo-

.vela e dos altn-fnlnntes, nas«usas comerciais e mesmo nosveículos do propaganda, quetransitam pelas ruas da clda-ae. perturbam o sossego pu-bllco e dão uma nota triste,que depfle contra a cultura ecivilização da nossa terra.

Coopere na urbanização deSilo Paulo, evitando ruídosdesnecessários, prejudiciais 4coletividade.

CAMPANHA CONTRA n OAN"Et?Os iraumatismus (batlflai ou te

ninemos) doi tecidos mote» oloproduzem a câncer.

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V bastante lntcresantc, ao dar Paulo, observar os grandes esta-prosseguimento & visita quo esta- I belecimentòs comercliU e as gran.mos fazendo aos bairros de 65o, • «Jes fabricas. E a "Camisaria do

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mais prementes do bairro doQuarta Parada.

A Farmácia Nilsa, tem comofarmacêutica responsável D. Mairdt Carvalho, e e*ta situada à ruaTobias Barreto, n.* 1324, bem aolado da Igreja Sao Paulo,

O estabelecimento em mira¦empre mereceu • confiança tpreferencia doa moradores daque-le local, dadas a escrupulosa ma-nipulaçao • tua competente <H-res»o.

tunldado de permanecer por «I-gum tempo em companhia do seuproprietário que gentilmente nu*recebeu, sr. Miguel Sesma, poden-do notar o grande conceito dos-frutado nlo somente pela firma,como pelo seu proprietário.

O sr. Miguel Sesma possuigrande prática do «uno larma-ceutlco, tendo sido funcionário daDrogasll durante vinte anos. Vum estabelecimento fadado •'grande desenvolvimento, situadobem ao lado da Igreja SSo Paulo,

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Ponto" é um deses grandea esta.belecimentòs.

AU encontramos grande esto-que de camisas, pljamcs das malavariadas padronagens e marcas,ao lado de elegante:! e discretasgravatas, excelentes meins, calçaso outros artigos. '

Nilo obstante a "Camisaria doPonto" negociar com produtos deprimeira ordem, seus preços süob-siaiilc rcdv.sldos, como o podero-mos exemplificar citando a cami—sa da conhecida marca "Swltt"vendida apenas por Cr} 18,50 tque, sendo feita por uma costu-reira, custaria a elevada soma doCr$ 40,00 cruzeiros.

Palestramos longamente com oproprietário da firma, sr. MoysíaAbrahao Zeraib, que nos adlan-tou ter aumentado grandementea produção de camisas, chegandomesmo, a confeccionar 30 dúziaspor dia. E' natural que para man-ter esta produção torna-se lmprgj.clndlvel possuir maquinarmos m>demos e apropriados; aliás, rela-Uvamente a este ponto a Camlgaria em questão está aparelhadapara atender a seu grande quadrode fitguezes.

A preferência que o nosso povotem dado aa camisas ali feitas *devido a esmerada mao-de-obra acargo de competentes oficiais e oecu perfeito acabamento, que nadnfica a desejar. Observamos tam-bem o variado «ortlmento de dn-tes, smspensdrlos, lenços e guar-da-chuvas, estoque este, comple-tado pela grande secção de ro'J-pns feitas e armarinhos em geral.Situada à Avenida Álvaro Ramos,1.03Ô. a CAMISARIA DO PONTO.rrrrcG da sua consclenclosa •competente direção, tem--e colo-cedo na vanguada do nosso CO-mérclc,

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DOMINGO, 2 DE JULHO DE 1950 JORNAL DE NOTICIAS

1

* PAGINA T

TAMBÉM AOU1 OS PROBLEMAS DAS PORTEIRAS E DO CALÇAMENTO, ESTÃO A EXIGIR, COMO NOS DEMAIS

B^ROS DE SAO PAULO, UM PLANO EFICIENTE, A ALTURA DOS MERECIMENTOS DA QPARTA PARADA

Uma visita ao Centro Espirita João BatistaEspalhando benefícios - A doulrinajo mes^e^

«r—^*s8SBEèp~ 29B' '

Usta fundado no dia 21 de No-

vembro de 1039. por Dona Ele-

^Machado é' um pequen no

B?upo de amigos, os quais nuu-fa poderiam supor chegaaaerua lograr dentro da parte reli-

giosaV uma assistência social

g? muito beneficia o bairrode Água Baza bem como a»

Vvüitnie que entrar nesteCentro Espirita terá a tapr«>-.ôn de aue demunda numaverdadei?:í oficina de trabalho,

pois nota-se a primeira vis* o

ambiente cordial religioso bemcomo, uma assistência medica,dentaria, um pequeno labora-torio homeopático, ao lado doauxilio de uma profissionalporteira que generosamentecolabora para que futuras mao-zinhos ali recebam o tratameruto o a instrução necessária aosou estado. Tudo Isso alemainda da aplicação de injeções.

O Centro possui uma Escolade Corte e Costura que ao mes-mo tempo ensina as senhorusa preparar seus próprios trajesenquanto confecciona roupaspara as crianças pobres, che-gando a ter, hoje, um pequenoestoquo de enchovais para re-cem-nascidos.

fia nossa visita a este CentroEspirita tivemos o prazer 00entrevistar Dona tíleua Macna-do. Dentro das obras asslsten-ciais por ela dirigidas, notamosque sentimentos espirituais setransmitem ás criaturas que aprocuram em uvultado nume-ro, auscultando o coração hu-mano e transmitindo a todos asua fé religiosa. Dentro da auareligião ela deve ter-se comple.tado, posto que consegue polapalavra, pelo gesto o pola pro.pila obra espalhar a felicidadeuo seu redor. O Natal dos pu-bres é realizado nesto Centrotodos os anos e acrcditamuBquo seja o maior do bairro, poisa aua distribuição de brinque,dos às crianças e ainda, demantlmentos c èm granue ¦quantidade. Tudo graças ao us-forço de uma sociedade pobre,mas composta do criatura»profundamente religiosas quocompenetradametite estão ha.saadas no exemplo edificantedo divino Mestre.

A nossa visita ao Centro Es-pirita João Baptista deixou,nos a impressão de algo dobom. que ainda vive no coraçãode entea dotados de espirito su-perior.

f^SE iss_R&- ¦'•'•IJ iéínV^^Í^/JsWat^i^Êhít^^^^ylfr&Êi^i^^^si.:

¦»—»»•—»—- »«™»»«»»»»»"—¦—«•«••¦••¦¦¦•——¦"*~*—"""^

A Organização FerreiraANEXA A ORGANIZAÇÃO TUPY DE CONTABILI-

DADE E ASSUNTOS FISCAIS — SUASPROFÍCUAS ATIVIDADES

Palestram, com nossa reportagem, o» responsáveis-

pelas mesmasEm visita a Organização

Ferreira, anexa à OrganizaçãoTupy de Contabilidade e As-suntos Fiscais, tivemos a satis.facão de falar com o sr. AbelFerreira, que dirige uma plêia-do de técnicos em sçu escritório,especializados em llcenciamen-to de veicul03 em geral, pre.parando ainda, papeis do ca-samento, seguros, venda deimóveis, legalização para es.tràiigeiro, agindo em todos es-tes setores para que os seusclientes saiam do seu escrito-rio com os negócios era ordem.

Aliás, todos os que procurameste escritório são bem recebi-dos, razão pela qual, seus dl.rlgéntcs gozam de real concel-

cas do sr. Abel Ferreira, eletem propugnado pelo desenvoi-vlmento do bairro, seguindosempre o- programa do gover.nador Ademar 4e Barros.

Visitando, por outro lado, aOrganização Tupy de Contabl-lidade e Assuntos Fiscais, pa-lestramos com o sr. J. Henri-que Graclo, contador, tendonos declarado que o seu escrl-torlo atende a seus clientes, cmtudo o que se refere a contabl-lidade em gerul, ou seja, con.tratos e distratos, escritas fis-cais. balanços o outros assun-tos concernentes. ao ramo. Es.tão também ao'alcance da Or-ganização Tupy de Contábil!-dade e Assuntos Fiscais, aber.

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Rádio Técnka Silva JardimUm estabelecimento que honra o nosso comercio —

Variada discoteca — Serviços perfeitos

Lamtkiú Maída Limitada

to no sôio do povo daquclo lu-gar.

Outra coisa que nos chamoua atenção foi em saber que oar. Ferreira é presidente doDiretório distrital de Água Ra-za, do Partido Social Progres-Blsta, tendo desenvolvido gran-de trabalho para maior pujan-ça do partido/a que está filia,-do, o que vem demonstrar ogrande prestigio do nosso en.trevistado no seio do nossagente.

Ao lado das atlvldadeo polltl-

turas, transferencias, cancela-mentos, contratos distratos, cs-critas fiscais e contábeis, lm-posto sob renda, balanços, es.tat.lsticas, leis fiscais, traba-lhistas etc.

A Organização Tupy. situa-se â rua.Serra de Jayrc. nume-ro 1575, esquina Álvaro Ramos,atendendo pelo telefone 9-0382,na Água Raza. Já a Organiza-ção Ferreira está localizada a,rua Serra de Jayré, 1561, le-vando o seu telefone o numeroB-0382.

»

Casa de (alçados JacomoPm grande estabelecimento — Calçados dos mais

variados tipos — Máxima atenção

Um estabelecimento de grande monta - ¦ conseienciosaAbalisados conhecedores do assunto — Produtos que

O Lanificio Maida Limitada,cuja fundação data de Feve-reiro de 1948, é a sintese doesforço e dinamismo dos srs.Eduardo Maida, João Maida.Alberto Maida, Antônio Maida,Natal Maida e Tereza Maida.

Sondo a técnica um dos pon-tos basilares do bucosso destaoranização, determinou que asua direção fosse entregue aum profundo conhecedor destomister, como o ò o sr. Eduar-do Maida. merecedor dos maio-res cncomlos pela alta direçãoquo vem imprimindo àqueleImportante departamento. Poroutro lado, a direção contábile comercial tem quo merecerreal cuidado, razão pela qual,a sua testa se encontra o sr.João Maida, perito-contador,com conhecimentos abalizadosquo lhe facultam controlarperfeitamente todo o movi-mento do grande estabeleci-mento.

O sr. João Maida está fadado

e eficiente direção —trazem o signo da garantia

______________ -¦

-——

Reiojoaria «FioreA pioneira dos bons relógios — Rádios marca BEL

— Serviço perfeito — Absoluta garantia

maior assistência aos íregui-ses, os quais manifestam pre-

1 A Casa de Calçados lácomofoi fundada no fino do 1932, pe-ia sr. Pedro lácomo.

Desde esta época o cstabele-cimento vem servindo com amaior atenção os que ali vâoem busca de um bom calçado.Aliás, não obstante os reduzi.

dos preços da Casa de Calça-dos lácomo. os artigos ali ven-dldos são de ótima qualidade,o que tom facilitado, a prima-zla que os moradores do balr.ro dão ao estabelecimento co-merclal. ,

Todos aqueles que passam

aos maiores sucessos, postoque formando-se em 1942, pe.Io Instituto Técnico SantosDumont, trouxe consigo umapratica bastante apreciável aolado de grande vocação pelaprofissão escolhida.

Merece também a devidaatenção a expedição, quo dá'a

por aquela firma são distingui-dos pela aten«áo do dirigenteda concoltuada casa de calça-dos.

E como prova do exposto es.tá a maneira gentil pela qualfoi recebida a nossa reporia-gem que ali esteve cm palestracom o seu proprietário e fre-guezes.

E* um estabelecimento quemerece a preferencia de todo*os que aporclam uma boa qua-lidade de calçados.

íerencla pelo Lanificio MaidaLimitada, com a certeza damais perfeita correspondência

aos seus desejos, possibilitandoaos consumidores de todo opais atender com presteza eeficiência a seus clientes quepreferem os produtos que tra.zcm na marca o signo da malaabsoluta técnica e comprovadaçarantia. Esta secçao está soba direção do sr. Alberto Mal-da, tendo como representanteexclusivo na praça de São Pau-io o sr. Francisco Vieira Bra-ga Júnior, sem duvida, um aosmais eficlentos vendedores emnosso meio.

O Lanificio Maida Limitada,uma nrma que já angariou pa.ra si o conceito e a admiraçãode todo o nosso comercio, st-lua-so á rua Serra da Bocaina.161.

A sua direção nao tem me-dldo esforços no sentido asadapta-la aos modernos avan-ços da técnica, o que justifica

va sua ampla atividade não s5cm São Paulo, como em outrolugar.

Esta reportagem/foi feitagraças a gentileza dos srs. to-dustrlals Eduardo Molda sJoão Maida.

§8fií?!ffl$A'* ¦' > í ifó^H ^^Ba^MÉHM*MHt^<u(^: :' '" "^J^B ___ftv&'-:'^;

Em princípios do ano de1919, foi fundada a firma Rã-dio Técnica Silva Jardim, umestabelecimento que num pe-queno espaço de tempo con-qulstou uma freguezia igual outalvez maior que muitos esta-beleclmentos de longa existen-cia no comercio paulistano.

Aliás a criação desta grandecasa velo concorrer para o de-senvolvlmento comercial dobairro onde está situada e em

OAMPANHA (JOHTRA O CÂNCERo» traumatismos (Batida» oa re-

nmentos) dus tecido» mole» nãoproduzem o câncer.

Certo tipo d» CANCBR do» os»o»(surcoma) pode eicepclon»lmenteonginar-se de um tranmatlsro»eravr (fraturas).Paulista de Combate-so Câncer à

llè o seu dnnatifo a *!>»i>cisç»uAl. Barão de Limeira, 541) — zs>sndsr. fone: S1-I4US ou na Kxpj-itçuu do Cancei (Galeria PrestesMala)

Outras noticias

___£^_______

da Quarta I

A Reiojoaria "Flore" é umadas mais bem montadas e com.pletás do bairro de Quarta Pa-rada. Todos os moradorca da-quelas paragens quando neces-sltam de um serviço atlnenteao ramo procuram aquele esta.beleclmcnto, onde o sr. Flora-vante Evangelista, dado osseus abalizados conhecimentos,executa os mais delicados ser-vlços.

A Reiojoaria "Flore" estáInstalada no bairro há seisanos, tendo conseguido a pre-ferencla de todos os que alimourejam.

O sr. Fiore é um elementobastante popular em todo obairro, sendo conhecido por to.dos os que ali moram, sendoesta unia razão pela qual asua oficina de trabalho se en-contra cheia de serviços.

A fim de sempre manter oconceito que conseguiu entreos seus clientes, a reiojoaria"Flore" não tem filial, sendoa representante dos afamadoarádios Bel.

A técnica do sr. Flore é a ga-rantia absoluta da preferenciados nossos clientes.

geral do próprio comercio pau*llstano. Seus fundadores •atuais diretores são os srs. Jo*sé Maria dos Santos, técnicodos mais antigos e profundoconhecedor do ramo de rádios,e Manoel Gomes.

Esta casa conta também comgrande discoteca da variadosortlmento lançando aa ultl-mas novidades no reino daamusicas modernas.

A Casa Radio Técnica SilvaJardim executa qualquer ser.viço de rádios, eletricidade emgeral, como também fornece otrabalho de "Orquestra Invlal-vel" a preços reduzidos paracasamentos, batizados, festas •outras solenldades do mesmoquilate.

Esta conceituada firma acha»«e Instalada á rua Silva Jar-dim. numero 380, e é um esta.belecimento que merece a con-fiança do povo paulistano,.

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é da maior importância e utilidade.

LEIA NOSSA PÁGINA9, DE HOJE

Parada üa pagina 12A ZOMA HOJE OCWAOA HU OOARTA PARADA PASSA A RECLAMAR A ATEHCAO DÓS NOBRES PÚBLICOS

PELO GRAU DE EXPANSÃO E ADIANTAMENTOS ATINGIDOS ___^^___

I:-'. _____ SÉÉlM___3

1

s^%T^-&M?-:?&£$Z&5Sfâ

T"*T^, ¦"

A INGÊNUA ESPIONAGEM RUSSAAventara de - repórter

^^f.tg^atvíC^^d. da bomba atômicaIVO A. CAUDURO PICCOLI

busca de Marwick House — Onde se corre o pe-

Acompanhando a narrativa d»denuncio de Igor Gouzenko, feitati autoridades de Oltawa. sobret espionagem russa em tomo dabomba atômica, deparei com »descriç&o dos seguintes telegrn-mas. entre os terlvels documen-toe apreendidos:

"Zabotln para Moscou. AleKColégio King Pt Encontros dli*T, 17, 27 outubro, rua frente Mu.•eu Britânico II horas noite PtBinul identificação jornal dobradoúe baixo braço esquerdo j>t

Senhorecomendações a Mlkel."

"Moscou paro Zabotln: Basesvncnntro n&o satisfatórias pt Cor-reçOes P» Intercessao ruas Museur Great Russel Pt Oito horas dias7 17 27 outubro pt. Idcntlflevçoe»'»'* levará debai»o braço

esquerdo Jornal Times pt Nnsso.gente levart m&o esquerda revls.ta Plcture Post pt Senha contlr.moda."

Ao concluir a leitura desse teV-

pomas, larguei o Jornal e currl

porá meu arquivo de viagem doonde retirei um coupon da Agen-ce Albert, Avenue de l'Opera, 3í -

Paris, de numero 020.444. datadode outubro, acompanhado do"billet d'aller et rctour" de Pa-ris * Londres, n.o 144. emitido a4 de outubro. No Itinerário, en-eontrel os seguintes apontamento*tm franeeB. feitos pela agencia,referentes ao dia de outubro:«Depart de Paris a 8 b - arrlvéo* Londres 16 h 20 - transferi, dl-ner et. logement" - aos quaisacrescentei: Celtlo Hotel - Rus-Kl Sq. Gullford Street, pagar 22

I 10 s, procurar depois Jantar, X

em Warwielt House. Great RusselStreet. 107, WC 1...

pus-me a rememorar tudo quecomigo aconteceu no dia 7 deoutubro, desde Que saltei na"Vlctoria Statlon", até minha

vez que alojaria membros de trl.bos brasileiras, porquanto «eu*fregueses eram exclusivamente rtui/ais de Gales, que e uma naçãoamigo da Grã-Bretanha, cujos 11-mltes n&o est&o multo distantesaos suourbios da Capital e queupesar de fazer parte da Ingla-terra, tem uni Idioma naclonMrompletamente ininteligível partnôs. mas multo mais semelhanr*ao português do que ao Inglês.

Perfeito "gentleman", negou-seií cambiar dólares para cobrar' es22 £ e 10 s, por ser es^a uma tran-6aç&o só permitida aos bancos.Oferecflu-rne dinheiro emprestadoporo as despesas que qulsse fazeraté o dia seguinte. Acomodel-meem quarto bem limpo e conforto-vel, del-me ao luxo de um banhode lmer3&o, Jantei peixe deíumu-do, avelo e chi, fui & AgenciaEvans e Evans marcar uma excur-s&o ao Castelo de Wlndsor e tomeiInformações soore a situação doGreat Russel Street. Ficava aliperto. Uepols ae Russel Square,na Soüthompton Road, a primeiraesquina a direita. Tudo focll.DENTRO DO "FOG" LONDRINO

J& era noite e o nevoeiro como.cava a cair. Atingi logo a ruaO numero dá primeira casa anl-mou-me; estava próximo do 107.O "fog" começava a adensar-se.mas ainda podia ler as placas,cue ora eram pares, ora Ímpares,às vezes de valor alto, outras devalor baixo, em certos trech03obpdeclam a ordem crescente adepois decrescente... A rua es.tava deserta, a atmosfera cadavez mais fechado o este pobre br»-sllelro ficou tonto. Atravessava ttua. voltava para tr&s. começavaa observar de novo. encostava-seàs portas para ler o* números,procuraudo convcncer.se de quen&o estava doido, polB nunca lroí-

«urdo conservado pela tradiçãobritânica e a casa Berá. facilmenteencontrada, aplicando a lei drtBrooks." (Lei de Brooks * aquelaque rege a procura de alguma col.sa • pode ser assim enunciada:o objetivo visado, entre todos usuue se procuram, é sempre o "1-limo).

AS ESTRANHAS COTN-CIDENC1AS

Voltei «obre os calcanhaies «parei novamente em frente aoMuseu Britânico Lembra-me terum Jomal dobrado debaixo dutraço esquerdo. Se eram oito ho-ras, n&o estou bem certo. LoRoatras de mim, um cidadão, n&ohem trajado, saiu da esqulna d»Museu Streeet. atravessou a GreatRussel e velo me Begulndo até »»Bloomsbury Street; depois ' deatravessada esta ultimo, abordou-me com as seguintes palavras:

— "Have you matches, pleasc?"ao qual reBpondf com a expressãobrasileira, traduzida:' — "I don't smoke. slr".

N&o notei a revista "PlcturePost" na m&o esquerda do meuInterlocutor, nem ele mandou r—comcndaçoes a Mlkel, mas obser-vel o ar de espanto que fez, tv>receber a resposta que, em hlpo-tese alguma, esperava. — Pudera,n&o me. tinha perguntado «e fu-mova, qual seria a raz&o-de eulhe ter dito aquilo? Já me ala*-tava, quando deu um estalo n«cabeia do homem dos fósforos.Ainda estou ouvindo sua* pai»-vras de satisfação quando desço,brlu o milagre de lógico da mlnh»íentença:

— "Sim, sim, é lógico, se naifuma. n&o tem fósforos. Muitobem..."

ÜMA ESPIONAGEM FALHA DEINTELIGÊNCIA

HoJe que o tempo J& passou.

permitia enxergar um J>Mm«»diante do nariz, Iria encontrar ogr Alek Colégio Klng? A retlflovç&o de Zabotln, fixando a es-quina da rua Museu com a GrcitRussel era. efetivamente, a me-lhor maneira de estabelecer umlugar certo. Como pretencUa. pT-rem, o santo . var&o da O.P.O.que, às oito horas, no escuro,com cerraç&o (n&o multo densi.e verdade), qualquer de seus fieisagentes - Identificasse o "Times"ou "Plctures Post"? Francamen.te, a espionagem russa tem aln-da que fazer um aperfeiçoamentocom oa membros diplomáticos daextinta Gestapo. Como foi ore»*nlzado o encontro, o agente deve.ria, primeiro, pedir fósforos, parailuminar, pedir licença para le?os títulos do Jornal e só depoismandar recomendações a MlkelI

AFINAL WAREICK HOUSECom essas dlvagaçfles, abando-

nel a nadratlva.Prossegulndo em minhas pes-

qulsas, na penúltima casa, sita noalinhamento da rua, descobri »Warwlck House.

Teria falhado a lei de Brooks»Veremos como n&o falhou...

Depois de atendido pela pro-prletarla, perguntei por meu aml-go X, • fui informado de quenunca estlvera ali hospedada talpessoa.

Mas, minha senhora, n&o êaqui a Warwlck House, GreatRussel St. 107 — WC. 1?

E'slm, senhor, mos o senhorX n&o está hospedado aqui.

Ia batendo em retirada, quandoa senhora, voltando-**, pergun.tou:

Este «enhor X é um reco-mendodo de Mr. Klng?

Juntou mal* alguns nome*, dosquais ainda me lembro ter ouvidoo de Davldson • Co.

N&o sabia, ma* respondi pron-tamente;

E' este mesmo.Ent&o recebi e»t» enigmática

resposta:_ N&o estA hospedado »qui.

Está em Warwlck House.Fiquei aem fala.Com *- maior naturalidade pron.

tlflcou-se t levar-me até 14.Era a ultima casa. A lei do

Brooks tinha sido confirmada.Meu desapontamento foi maior,também, quando • «oube que X

tinha ce mudado, por causa da*escadas.

A proprietária- estava desconso-lada porque o recomendado deMr. Klng dera uma desculpa de.llcada mas muito Ingênuo pararetlrar.se, pois só tinha três laa-ces de escada » subir. Imaginemo desapontamento dessa senhora;que hospedava numa terra ondaos tataranetos, por tradlç&o, pro-curam a mesma estalagem emque se hospedavam seus ancea-trais... Consolel-a, convencendo-ade que aqui no Brasil n&o oousem escadas, ai elevadores, opor isso a raz&o era mal* quoplausível,

•SE FOSSE TBÍS ANOS ANTESO leitor, que teve a paciência

de r.-mpanhar a descrlç&o dessnaventura, deverá ter conclulduque ela n&o foi perigosa, mas sepensar um pouco notara logo agrande ameaça que pesaria sob'*b minha pessoa se eu calendário,Invés de 7.10-48, marcasse 7-10-45.Nesse caso, ou teria revelado, aohomem dos fósforos, o segredoda bomba atômica, se fosse agen-<e russo, ou provado que o n&oconhecia, ** fosse agente brltanl-co, sob pena de sofrer u conse-quenclas...

Quem, do* senhores, * eapaa d*fsprlcar como a* fabrica ¦ bom-ha atômica, ou provar que n&oconhece *eu segredo? (New*Press).

s9i mb^mb^^^^^^^^^^Sh IPhípíI *Hi Ê11IrfMIl' iwlI il F* ' -"? '^'y/^jJíítpMàmM wÊÊMÊmWBÈm

tffhflilln 'mÊKÊÊÊÊ W^mBSm^\Em «1^^*91''^If* <^**âd^S^^ã**i k ' fBPtfl^lPf f

mm MÈM i, ff'fgfff^^W^rWM^t' ¦ ' A_j^r WÈ.*$ÊÈ'' 1

«sWtm^SfiSu cTj j l4 lliUilll ^^JT^WimMÊÊÊ.O^l^T^ir *^**^ü»»»»»*» ,,W3p-^iBi*ZJ^ .wmv**&&<mmi^at &.

ír^S^ ?i^BBsi ^kWmMà^ÊÈÊ ^*^»»i**********KSSi»^»»i*****MB»*^» .JK^ÜBSkSuiIÍ**>1ÍÍJI«J^

§|íp? '•'*' '^^'?s?J|h|^ SÉgii^

Ifestações de júbilo. Mas o Mmigo não dome. Mesmo

ÍMfe ™ é^ ^^ M dTo^1leaatu7ZtZZ. mti^adonomeio da multidão que aplaude seu.

-herói», taloez esteja um agente, à cato da informação

Não existem mais piratas de lenço è

testa e caveira sobre bandeira pretaOs refinados salt.ad.reS marítimos d. WÊÈÈM Ú^T,tÜ ^^ft^|

QUeM

os vê, ricos, cultos, finos, mal-podem imaginar asALAIN DE PRELLE

O* pirata* m»l*lo* de«*p*rece-ram ao mesmo tempo que os ban-didos da Córsega, os "cowboys do

Middle West e os lanceiro* deBengala. Náo será mais possíveltornar a encontrá-los «enfio nos

romances heróicos ou desgrenha-dos para as "idadcB de doze « de-zcssctfi

Que desencanto náo terá produ-xido essa categoria afirmativa, emnossas imaginações de garotos, in-Mamados pelas historias de KarlMay ou de Maync Reed!

REAPARECE A PIRATARIATristeza semelhante náo poderá

entretanto ser causada, doravante.ti geraçõe* presentes, pois pormais eitraordinário que possa p«"

JORNAL DE NOTICIASANO V || São Paulo — Domingo, 2 de Julho de 1950 ||N.° 1284

Õ PAÍS ONDE A BICICLETAE A CARRUAGEM DO POBRE

Vma rua ^ofensiva da «^^^ S*<ro do.agente X

^^^^ÍS^^íS^ l país . flvez do mundo...tora0 de que * por perto tram

j^ _ _

^ ^ _ ^ ^^ ^ ^^rus-começando '«ventura noturna em busca de

¦Warwlck House.UMÁ AVENTURA PERIGOSA

N&o se pasme o leitor, mas, P»-i> um estránsenro no dia de suaChegada a Londres, procurar. Anoite, uma casa da qual tenha co-mo endereço "apenas" o nome, *rua, o numero • o quartelr&o, »uma aventura que pode ss tornarperigosa.

uunstrangldo pela Insistência domotorista, tomei um taxi, apesaiae n&o ver como acomodar-m;,pois o assento 1& estava tomadopor umas senhoraB. Como a car-losserla era aberta, pude «« trans.portado sem maiores acidentes,colocando-me de costas para stootorlita e com uma perna parac lado de tora. Apôs a entrega deoutros passageiros, chegou minha«es e fui deixado, vivo. em frenti•o Celtlc Hotel, n&o obstante os•ustos que levei com as manobrasdo carro, sempre pelo lado es-Querdo, pois em Londres a m&o4 pela esquerda.

COMEÇAM AS COISAS.ESTRANHA8

O hoteleiro 1» nos esperava •«stava contente por ser a primeira

Em cada curva uma sensação—Espirito de aventuranas tavernas, em lugar de hotéis de hixo

Rumo à Costa — Hospedadas e peque-

MAX ROBERTSON

tempo assustou-se,duvidar das próprias faculdades,pois via, nas casas, em lugar dosrumeros que tinham, outros alga-rlsu.s, orlados por seu celebroperturbado. Com medo de si mes-mu, cautelosamente aproxlmou-sodo espaço vozlo em frente aoMuseu Britânico, atravessou no.vãmente para a outra calçada.Em uma esquina próxima haviaum hotel iluminado

EM PLENO DOMÍNIO DACONFUSÃO

Entrou e. multo cuidadosamentepara n&o revelar seu estado deespirito, perguntou por WarwlckBouBe. Duas pessoas solicitas q"ea conheciam, indicaram sua di-reç&o. "uma. para uma das extra-mldades da rua t a segunda paMa outra...I" - Enquanto os doisIngleses discutiam, sal porta a fo-ra, convencido que estava pertur.bado. Voltei em dlreç&o ao Celtlc.lm Bloomsbury Square parei * í*-'4o seguinte raciocínio: "Se estoulouco, n&o chegarei ao hotel, perIsso n&o adianta voltar. Se n&oestou louco. * numeraç&o das ca-¦as * o resultado d* algum »b-

¦a flzeram-me admirar a falta de

inteligência dos agentes de Mos-cou no Canadá e a pequena es-perteza da G.P.U. Vejamos: oMuseu Britânico faz frente paroa Bloomebury Streeet, para umprolongçamento da Gordon 8t. pa-ra a Montagu Place e P»ra a Gre'"Russel St. desde » frente do Mu.seu Britânico at* o ponto de en-contro da Bloomsbury Woy com, New Oxford Sta. Para cumuloda complllcaç&o. tanto a Blooros.bury como a New Osford St. s&oparalelas & Great Russel Sta., ape-sar de se encontrarem e de uman&o ser prolongamento da outra(1), contrariando, por conseguln-te, os princípios de Geometria...O bairro de Bloomsbury, »lem daBloomsbury Street, que só abran-se duas quadras cora este nomar as outras com os n»-,mes deOxford Bquare. Montagu Place *Oower Street, possui a }a citadaBloomsbury

Multas circunstancias íazemda Grã-Bretanha um verdadel.ro paraíso para os *eu* deimilhões de ciclistas. A varie-dade daa paisagens • as exce-lentes condições das estradas,que se perdem. propositada-mente pelos mais belos recaii-toB, se transformam num con

crescem bambus e *argaço,,po-voado por aves silvestres. ;

CARRUAGEM DO POBREA bicicleta i a carruagem do

pobre. E' barata; facilmentetransportavel, não gasta com-bustlvel e pode ser reparadapor qualquer principiante.Mesmo numa familla pobre, ca.

ffSK.S5=Ã I mmtmmobrigado a viajar em pistasespeciais à margem da estra-da. Quem o desejar pode con-duzlr sua bicicleta pela auto-estrada e pedalar livrementepelos caminhos afora. Ocaslo-nalmente, o engenheiro rodo.vlarlo teve que suprimir umaou outra curva, mas de um mo-do geral as estradas britânicasprosseguem em curvas slnuo-sas através do pais.EM CADA CURVA UMA

SENSAÇÃO

prla bicicleta • sair para umpasseio em grupo. E' a maisbarata e a mal* econômica ma-nelra de «e praticar um es-porte. NeBta época em que otempo é precioso, pode-se com-binar o exercício físico com anecessidade de uma curta via-C6H1.O ESPIRITO DE AVENTURA

A mania da bicicleta éMguala todas as outras. E' um brln-quedo maravilhoso, que nos fazsentir como crianças a fazertodas as *ortea de acrobaclasem rápidos movimentos. E a

t. possui a Jft citam» bicicleta pode nos ajudar a íu-Way . a Bloomsbury í»«*«™\ eapera 1 g,r. Qas cidade., em busca do

Square que. também, se lntrome.te na "Great Russel 8trect.

Nessa balburdla, em que lugarr heróico agente de Moscou, comum nevoeiro que &s 11 hora» n&o

Todos os fins-d* semana, noverão, e para algunB mesmo noInverno, milhares de ciclistasdeixam, as grandes cidades embusca das amplas estradas queos conduzirão à liberdade e aoar fresco. Camaradas do mes-mo clube ou grupos de faml-lias, fazem parte do cenáriocomum das estradas. E namaioria das vezes, o destino detodos é um só: a costa. Ves-tidos cada um à sua maneira,pedalam os mais variados tiposde bicicletas. O* rapazes, emgeral, usam uma jaqueta, shor-tes meias, e sapatos esportl-vos. As moças não parecemdiferentes dos rapazes, mistu-radas no longo comboio. Nes-sas procissões de ciclistas, vê-se gente de todos os tipos, eparticularmente gente de to-daa as Idades. O ciclismo éum passatempo que não conhe.ce a velhice. Alia*, entre osmais entusiastas ae destacamàa vezes veteranos com 60,70,

100 milhas num dia de 8 horas,sem necessidade de um esfor.ço extraordinário.AS HOSPEDARIAS FORNE-

CEM OS AUMENTOSO ciclista não precisa se hos-

pedar em hotéis de luxo. Emtoda a Grã-Bretanha há peque-nas tavernas, hospedarias, etc,talhadas especialmente paraele com boas camas, fartas re-feições, além de fornecerem, apreços moderados, refresco* esanduíches a qualquer hora dodia e da noite para se condu-zlr na viagem.CLUBES DE CICLISTAS POR

TODA A PARTEViajar de bicicleta e sozinho

tem a sua vantagem. Não seleva em conta o horário dotrem ou do ônibus, não se es.pera por ninguém, vai-se porqualquer lugar e sempre seaceita o convite de uma novacurva da estrada. Mas a Grã-Bretanha é um pais onde a ju-

Historia do banho diárioAs pessoas do século XVTI

apreciavam-nos mais que nósnos divertimos imaginando.anna-Marlc-Loulse d^rleansdwiuesa de Montpensier,queixava-se de ser pr vada deuma banheira no palácio de¦eu pai. Ria escrevia em 7de maio de 1653, a Gaston deFrance, duque de Orleans,Senhor, irmão do fa'eeida reiLouls XIII: "Em B'ois, SuaAlteza Real pode julgar se euteria podido banhar-me noquarto onde estou hospedada,náo tendo lugar nem m;snopara a minha cama". A rai-nna Anne da Áustria, ao con.trario. tinha mandado fazeraproximadamente em 1648,no seu apartamento no Pa-lais-Royal, uma sala de ba-nno dourada, decorada comflores, números e alegorias-

lim 1722, o duque e a du-truesa de Lauzuh, na casa dePassy que é atualmente a em-baixada da Turquia, tinhamuni pavTnão de banrros.

No lugar onde o Sena èmais bonito que em qualquerouua parte, quatro quartosse seguem: altas Janelas, commistos entre elas em seusmenos.

m * *>

As banheiras do rtuouc e naduquesa sao Instalalas napeça principal, sobre o qua-drario vermelho e preto. Aágua vem iiS nnsisntes a^Passy, Truchet, um carmell-tn que se enama na religiãoo Padre Sébasticn, que é

DUQUE DE LA FORCE(da Academl a Francesa)

memoro da Academia de |Ciências e do qual as extra-ordinárias qualidades de ln-ventor e de físico Toram uti-lizadas por Louis XIV paralevar a água aos jardins deVersailles, construiu um sis-tema para alimentar a na-nheira de Lauzun. Mas estesistema funciona mal, se Jul-garmos pela carta que oporteiro Planque envia aopadre Sebastlen no seu cou-vento aa praça Maubcrt:

"Meu Multo Re\»rendo Pa.dre, escrevia este porteirodesesperado, em 5 de agostode 1722, esperei para vos narnoticias da bomba, pnrque os

parafusos só fo"am ajustadosontem pela manhã, o cavaiocomeçou imediatamente «puxar a água, e hoje pelamanha, fez tantas voltasquantas fez diante de vósquando da sua vinda a Pas-sy, e mesmo o cavalo, quepuxou a água as duas horasda tarde, fez vinte e quatrovoltas antes-que a água apa-recesse às quatro horas, fo.mos obrigados a retirar o ca-valo, não terdo mais que de-zoito polegadas de água, oque fazia o pistão fazer ba-rulho sem quase- apanhar

•Evitt- »mjiii cnmi •pumi-i'to * puniu» que »'*!» ni ar:ntn 1i fondf v a ve* v»oerlBi» d"» "i*d*nt*» •!• *!••iilns"

icsmpHDhs eoucatm »TnnnW - O 8 T •

água. Poremo-lo para puxarágua amanha. Eis o estadoem que estamos, e madame aDuquesa, ordenou-me que oavisasse. Tenho a honra deser, com o mais profundorespeito, Meu Muito Revê-rendo Padre, vosso mui obe-dlente servidor: Planque .Carta depois da qual PereSebastien chega a praçaMaubert em um carro da du-quesa de Lauzun e, depois deter jantado com a dona dolugar, passou uma parte datarde consertando os estra-gos. • * *

Os banhos eram em honraao começo do século XIX?"Nunca os multiplicamos odifundimos dentre nós, res.ponde, todu escandalizadaMme. de Geulis. A preguiçaa a ociosidade muito contrl-

bulram para estabelecê-los emantê-los. As manhãs sá^tão compridas para as oclo-sas, desde que jantamos asseis horas (ao em .va d3meio-dia sob Louis Mil, umahora sob Louis XIV, três horas• meia sob Louis XVI). Masquando o tempo pesa e nãosabemos o que fazer, é agra-dável por-se todas as manhasdurante duas horas, numa si-tuação em que a ociosidadeé indispensável".

Nós acreditamos ter lnven-tado o banho, contentemo-nos de dizer que nós o aper-telçoamos. ..„»

(Copyright by AJ.P-)

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xecer, a pirataria que, na vésperada ultima v,uavi parecia hav:r de-

,aparecido quase que completa-mente do mapa-munui, acaba de

operar, há cerca de três- anos, a

tua fabulosa reaparição em todasas águas do Extremo Oriente.

HOJE E COM "SINDICATOS"

Mas não te irata mais <le "ani-

bulanles" que, cingiam ¦ lesta de

uma faixa escarlate, remavam vi-

gorosamenle em direção a um fra-

gil veleiro para nele atirar seus

ganchos, lomá-lo de assalto, pilha-Io concienciosamente e meterlhefogo, após ter degolado todos os

passageiros, que não podiam oer

aproveitados para fins inconfessa-veis. , ,

Náo, -oje em dia, "os fora da

lei" que tenham a ousadia de ten-

tar trabalhar por conta própria,são impiedosamenle suprimidos

pelos filiados a um doa dois gran-des sindicatos que dividem todosos "negócios" do Extremo Oriente.SEM TER QUEM OS COMBATA

A primeira de tais organizaçõesestá localizada em Hong Kong e

possui sucursais em Macáo, Hai-nan, Formosa, Cantão, Shangai «Tient — Sin. Partilha suas atlvi-dades ntre o "trabalho" de rioe o de alto mar. A gigantesca re-de fluvial chinesa sempre constrluiu um terreno fsvorito para os

piratas, e até antes da guerra, osEstados Unidos, o Japão, a Fran-

ça e a Itália, mantinham-algumascanhoneiras sobre o 'Yang-Tsé-

Kiang e seus principais afluentes,com o fim de organizar uma po-litica fluvial que trouxesse vanta-

gens à China e às nações do Orien-te. hem como a si mesmas. Hoje,o Japão e a Itália estão fora decombate, ao passo que a Inglater-ra e a França empobreceram de-masiadamente para ainda manterforças navais nessa parte do mun-

Restam ainda os Estados Uni-dos e estes, ponco caso fazendo de•uportarem sozinhos o novo encar-

go, não enviaram até hoje, senãoum numf-ro muito pequeno de ca-nhoneiras. _• <¦ _;

AMPLIA-SE O CAMPO DEAÇÃO

Confortavelmente garantida emtuas retaguardas, a "central" deHong-Kong pôde lançar-se, em1946, »o jogo, dantes arriscado,da pirataria em alto mar. Limi-tou-sc' inicialmente em suas ati-vidades às costas da China, depois,insensivelmentc. trambordou nnra

o golfo de Port Arthnr, costas diCoréa e Japão, E' possível mes-mo que se encontrem traços desuas nefastas atividades em águasde Sakhalina, ocupada pelos So-viets.

CHOQUE DE INTERESSESEm março de 1947, o sindicato

de Hong-Kong começou a fre-quentar as ilhas das Filipinas, misai surgiu um conflito grave, pelofato de, pela primeira vez, entra-rem em choque direto de eoncor-rencia com o trust dus "colegas"

de Singapura, que defendiam ener-gicamente seus direitos adquiridossobre este arquipélago. Houvs diasem que, dada a grave tensão do*ânimos, todos os marinheiros ho-nestos desta parte do mundo r«-peraram que as duns gigantescas

malaios e alguns europeus, slame*tios. Encontrei vários deles nos ea-lõcs do "Raffie's Hotel", e se náome houvessem prevenido com an-tecedência. . jamais lena podidoimaginar que esses chineses, ves-tldoB à européia, lãs ardorosos doIate Clube e dos prados de cor-ridas, organizado:** de exposiçõe»de pintura e de oencertos slnlfini-cos não dmiam sua rcputaçào deMecenas, senão à expedições mui-tas vezes sangrentas, perpetradaspor centenas e milhares de sulior-dinados. na* aenas azuis dos Ma-res do SuL

Antes de indicá-los discretamm-te e de se esquivar em sceuida,um colega do "Malay Trib-nf-",conhecido univcrsalmfnte no Kx*tremo Oriente por mas reporta-gens nos tn»'"* il-"n!s. fer-me oseüuint» cvórdio:

— "Embora iornalista de ni">sa-gem. voei insni^ará m"Í8 confi^n-ea a «ses «enhor?» ''o nuc n-ís,mie tivemos nu»*" ,*\''nj. tini ououtro atrito rom eles .CONVERSANDO COM PIRATAS

Não liz, pois, mistério de mi-nha profissão jornalística, desde omomento em que, com sobeianadisplicência, vim a sentar-me nomeiò de um grupo de cinco chine-se*, ocupados cm beber "cocktails"

c atu(ar-se de "amuse-gueules"

num desses numerosos e pequeni-nos reservados aue constituem emgrande parte, a reputação do ce-lebre hotel Raffles.

Não desejando atacar de frenteo palpitante assunto da pirataria,nomecei por fazer algumas pergunlas sobre a situação atual daMalásia.

Porque motivo, comecei, pu-deram os britânicos »e reinstalaraqui tão facilmente enauanlo osfranceses e os holandeses sofriamas mais horrorosas dificuldades emsuas possessões vizinhas?

Porque na hora da capitula-ção japonesa de 1945. eles despa*choram para cá, imcdiatamenle. ogrosso das forças que compunhamentão o famoso S.E.A.C. do ai-mirante Mountbatten. A Indochi-na e a Insulíndia receberam ape-nas os efeitos de que os inglese*não necessitavam mais na Malásia,• assim mesmo eles chegaram tar-de dcmal*.

Então a Inglaterra não semantém neste pais somente pelaseu ouro e suas baionetas?

Não. porque mesmo isso nãoseria bastante. O exemplo da Bir*mania aí está para prová-lo. Agrande forca da Inglaterra na Ma-lasia está aa dualidade das ra-ças que habitam esse pais. Os chi-neees, que há um século e meioquase que não existiam, há «1-guns anos já ultrapassaram o nu-mero de malaios. Eítes se plar-mam • n&o **m motivo, n *»hen-do-se francos demais para se opo-rem por seus próprios recurso». «-garram-se com todas as suas for-«as » Inglaterra.

•'- E essa situaçlo se prolonga-ti ainda por muito tempo?

— Isso dependerá em grandeparte dos acontecimentos que es>tão se desenrolando nos países vi-elnhos, onde, somente deparamoscom desordens, guerras e revolta».UMA REGIÃO "INFLAMAVEI,"

Realmente, na Birmânia, subi-empresas se destruíssem reciproca- I lamente tornada independente, o

BoxhilL uo condado inglês de Surrey, i o local /aponto das arredo re»

O. arupos espontaneamente congregado, viste, na fotografia ler n*m cena, típica,todo* a« pari'* do pai». (Foto Neto* Pres»)

de Londres para um passeio de bicicleta no* fim de semana,

de muita* eítradas, que partem, da capital para

do ciclista. Num espaço depouca* milhaa pode-Be deíron-tar com os mais contrastantescenários. Adiante, ele pode en"contrar uma velha aldeia per-dida num vale, cercado de ver.des colinas; ou talvez um re-gato que tranqüilamente per-corre o* campos cobertos derelva. A estrada pode levá-loa contornar um pantanal onde

ar puro do* campos. Esse es-plrlto que noa leva, maia cedotodo britânico, encontra umaexcelente válvula de escape nabicicleta. B é esse mesmo es-plrlto que no* eiva, mala cedoou mal* tarde, a no* defrontar-mos com o mar; pois, sendo opais uma pequena ilha, nenhumponto fle» multo dlatanU daeo*t».

— e mesmo com 80 anos deIdade. '¦

VELOCIDADESUm ciclista pode desenvolver

uma velocidade média de 15milhas horárias. A distanciaque ele pode.percorrer depen-de Inteiramente de suas con-

ventude gravita naturalmenteem torno de' um clube e nln-guem dispensa uma oportunl-dade de se Ir & algum lugarjuntamente com um grupo. Dl-flcilmente *e encontra na Grã.Bretanha uma vila ou cidadeeem o seu clube de ciclistas,

numero desses está au-

mente, em guerra sem tréguas. In-felizmente essas esperances foramlogradas, e longe de se enfraque-eerem mutuamente, numa disputafratricida, os dois grupos resolve-rim amigavelmente suas pendên-cias, delimitando uma área quecortava em dois o arquipélago fili-pino, deixando assim Luzon e asilhas setentrionais aos senhores deHong-Kong. enquanto Mindanao e• parte meridional ern entregueaos "senhores piratas" de Singa-pura..."CAVALHEIROS PERFEITOS..."

Os dirigente» daquilo que to."aSingapura denomina "Piratas 111-mitaiV são realmente perfeitos"gentleman". A maioria é constitui-da de chineses, mas entre eles iam-

«omunismo realiza tremendas de-vastações'; no Sião sucedem-se esgolpes de Estado, e a corrupçãoclássica dêsee pais bate seus pro-prios recordes. A leste, enenn- .Iramos nma Indochina dilaceradapelos mais graves (li-'nr|i'->- e ao(Ul, Indoné«ia, pres* «le lebre na-cionalista. A juntemos a isso, aproximidade da índia e da Chi-na. dois gíganleneo» vulcões, per*petuamenle em atividade e cheeare-mo» à conclusão d- que a Malásia¦o acha literalmente cercada demateriais inllamãveis.

Mal posso crer em meus olhose ouvido». Seria po»«ivel que es-se* cinco homens exprimindo-»?com ponderação, manifestando re-finada nol!dcz*e parecendo Iscn-

m»£. fi«!riw da esnecie de E o numero desses está au- "» «¦= '»¦»««. ¦»« e»»* =™ •«» unam rmi-ncz c rmiy<.r.„,„

I nais em-quiéle esteja, do" cll- I memando. constantemente. - bem se encontra alguns autênticos . to* de qualquer paixão, fossem

m* «to.. Ma» éíacU percorre» (Newi Press). iConciul na Z. paginai