APELA PARA UNIÃO DAS FORÇAS: LOTT

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ANO XXVIIIr RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 20 DE NOVEMBRO DE 1955 N. 8.391

Diário Carioca. ¦*& Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES <&

Diretor Pre.idente: Horáeio de Carvalho Jr. Diretor Redator-Chefe • Danton Jobim%*+++*>+++*+4p++4P4P+++**+++. •++- +-+^+++>*>m *++»>+*^++++++^0+++++++<9+++*++++>+*++++>+*+-w++++ *++++*+0^-++4r*>+*-r+4V++++i*+++*w+*<+«+ + -+*>++++<P>+>++++*

APELA PARA UNIÃODAS FORÇAS: LOTT

EXAME DECAFÉ POR8 MÉDICOSUma junta de oito médicos examinará o sr. Café

Filho, amanhã, na Clínica de Repouso S. Vicente, naGávea, para dar um laudo definitivo sobre seu estado deiãúde. Desse laudo dependerá a decisão do presidentelicenciado de voltar ao governo, ou não.

Os oito médicos são os dois assis Lentes — Raimun-do de Brito e Aarão Benchimol, os três professores queparticiparam da junta médica que aconselhou o presi-dente a licenciar-se — Deolindo Couto, Genival Londresi *ipob.'ldn V"i-,aa, e mai_ três .mtros, cujo- nomes nãoíoram revelados.

CONSIDERADO SATISFATÓRIOInformações extra-oficiais indi-

?wm que os médicos assistentes doir. Café Filho consideram satis-fatório s«u estado de saúde, apre-•entando-se o Presidente licenciado

^fcom boa disposição, boas cores, re-" listência à fadiga, configurando-se

os sintomas dc regressão da moles-lia.

A novo junta médica se justifi-caria, primeiro, na necessidade de

consultar aos três clínicos que ha-viam anteriormente aconselhado apermanência do sr. Café Filho emrepouso e; segundo, no desejo deampla "cobertura" aos médicos,sobre cujo laudo foi levantada sus-peição, tendo-se para tanto convo-cado outros três especialistas, queaté aqui ignoram o quadro clínicodo desenvolvimento do incômodopresidencial.

NO DIA DA BANDEIRA

PROBLEMAS POLÍTICOSA perspectiva dt retorno do sr. jCafé Filho ao Governo suscita espe- |

eulaçõcs políticas, sobretudo pilaYinculação do presidente licenciado |a uri estado de coisas eliminado pela jintervenção das Forças Armadas no ¦movimento de 11 de novembro.

Próceres da UDN têm cercado oii Café Filho no seu apartamento

'

da Clínica S. Vicente, onde cons-tantcnienlc o visitam os ex-ministrosque serviam quando se afastou êleno Governo. Haveria em torno dopresidente licenciado um clima sau-desista incompatível com a nova si-tiração. criando uma incompatibilida-et entre as aspirações de retorno eo estado surgido no país com o 11dc novembro.

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Na própria UDN, um setor pon-derável manifesta-se apreensiva coma possibilidade de volta do sr. CaféFilho, considerando-sc ali que essatentativa poderá significar uma pro-vocação séria de graves consequên-nas para a preservação do regime.

Ignora-se até o momento sc o sr.Cifé Filho aspiraria a voltar com o•«ii antigo estado-maior ou se pre-tenderia compor-se com a situação

GRAVES CONSEQÜÊNCIASdominante, única maneira de evitarque sua volta traduzisse um abalopolítico-mililar.

Entre as pessoas que têm mantidocontato mais íntimo com o presiden-te licenciado contam-se os srs. Mu-iihoz da Rocha, Monteiro de Castro,Prado Kelly, Afonso Arinos, MárioCâmara c seus antigos assistentes ci-vis e militares.

SOLIDARIEDADE PROFISSIONALOs chefes de i.rviço do USE distri-

feuiram à imprensa a seguinte nom:"Os abaixo-assinados, (Üliefe.. de Ser-tíci, do Hospital dos Servidores do Eu-

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acio, estranham e condenam, com vce-milícia, a atitude a que pe|a palxilopolítica tem sido levadas alyumas pes.suas, ao pretcndeiem lançar diívldassôbrc a veracidade do laudo medicoemitido acerca do estado do ir. pre-sidente João Café Filho, pelos emi-ner.tcs colegas professores DedlindoCouto e Oenival Londres « drs. Ral-mundo de Brito, Aarão Benchimol eTeobaldo Viana, cujo passado, comoprofissionais e como homem de bem,desautoriza _ repele tüo Insólita quan.to Injustificada suspeita.

Rio de Janeiro, 18 de novembro de1935.

a.) Mariano de Andrade: J. V. Cola.res; Walter Barbosa; Otávio F. Vaz;Oscar V. Ribeiro; Guerreiro de Fa-ria; Emílio Diniz da Silva; MurllloCotrim; Mário Ri.towitsch; Waldyr Tos-tes: Nestor Cerveira; Ermiro E. Lima;E. T. Torres; Lufs Torres Barbosa;Cláudio Goulart de Andrade; WalterGentile dc Carvalho Mello c oulras".

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No Palácio do Catete foi o próprio presidente N creu Ramos quem hasteou o pavilhão nacional.

Marinheiros,soldados

e aviadoresLendo a Ordem do Dia na cerimônia de ontem, co-

memorativa do Dia da Bandeira, o general Teixeira Lottconclamou as Forças Armadas ao esfôrfo "em sopitaras razões ou sem-razões que as possam dividir, e tudoenvidar pelo desarmamento dos espíritos e pela uniãoinquebrantável de todos os brasileiros em torno e à som-bra da Bandeira Nacional".

Também o ministro Alves Câmara, e o brigadeiroArmando Ararigboia, leram Ordens do Dia referentes_ data. O primeiro, lembrando que "no sacrifício de nos-

:••.;•_?ira tio Brasil — encontraremos em tio incentivo

"para conservar a tua honra, a tua glória e

a tua imaculada intangibilidade'. E o Chefe do Estado¦ "''•'-•'* numa i**'i-? para que nesta data,

a Bandeira Brasileira "seja, antes de tudo, a bandeirada concórdia, da união e da paz".

A FALA DE LOTT ,

PSD denunciaas manobraspara o golpe

Voltando a se dirigir ao povo brasileiro, o PartidoSocial Democrático, pelo seu Diretório Nacional e ban-cadas no Senado e na Câmara, fez ontem uma concla-mação no sentido de que todos prestigiem "as institui-ções republicanas e a soberana manifestação da vontadepopular através do pronunciamento das urnas de 3 deoutubro, apurada e proclamada pela Justiça Eleitoral,em cuja respeitável autoridade toda a. Nação depositasua irrestrita confiança".

No manifesto, o PSD se refere.às diversas fases.dacampanha sucessória—¦ a candidatura ünica, a emeàda.parlamentarista, a cédula oficial, o contrabando dearmas, a carta falsa, a batalha judiciária — em que sepretendeu obstar a marcha do processo democrático, e

ii**-? ifirità: "A quem aproveitaria o "golpe"? Por queIríamos insuflá-lo, se por pacífica e espontânea outorgapopular, a 3 de outubro, o Poder democraticamente nosfoi confiado pelo voto?".

A PROCLAMAÇÃO

Ajalmarna EscolaSuperior

Nomeado parn o comando daEscola Superior de Gerra, em subs-tituição ao almirante Ernesto Arau-jo, esteve ontem no Ministério daGuerra, o brigadeiro Ajalmar Viei-ra Mascarenhas.

O novo comandante da ESG, to-mará posse após à cerimônia deencerramento do curso com entre-ga dos diplomas aos que o con-cluiram.

(Conclui na ;7.. pág. do 2." cad.)

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Esta é a proclamação de ontem,do PSD:

"O Partido Social Democrático,pelo seu Diretório Nacional, reu-nido conjuntamente com suas ban-cadas no Senado c na Câmara dosDeputados, decidiu dirigir-se à Na-ção, para, mais uma vez, assinalara posiç*ío de intransigente defesado regime em que invariavelmentesempre se manteve, inclusive fre.n-te aos acontecimentos de 11 denovembro.

A UNIÃO NACIONALFoi o respeito ao regime que ins-

pirou e legitimou nossa repulsa àstentavias dc jugnlação da autonomiade como parrtido, livremente escolher-mos ou apoiarmos candidatos nosposto; eletivos do Pai:,. A candidatu-ra única, ou de uniSo nacional, com-

pulsoriamente imposta por comVcs-são ou ameaça-, destruiria a indepen-

(Conclui na 7.» pâg. do 2.° cad.)

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A entrevista LottNum documento patéti-

co de sinceridade, o generalHenrique Teixeira Lott ex-plic-U ao país sua conduta;i frente da pasta da Guer-ra e as razões que lhe di-taram o gesto de 11 de no-vembro. A entrevista con-cedida ao jornalista Oto

!lQPI JUsende, da revista "Manchete", revela-Sõí nm rijo soldado da Lei às voltas com umdrama de consciência, ou seja, a batalha íntimaentre dois princípios: o dever de obediência aoChefe do Poder Executivo, legalmente consti-tuido, mas empalmado pelos inimigos do re-gime — e o de assegurar pela fônça o funcio-namento do regime. Depois de hesitar algumashoras, decidiu atender ao a.pêlo de seus cama-radas e tocou com ,i ponta da espada, apenas,a engrenagem do sistema constitucional que em-perrara, pondo de novo o mecanismo em ação,a exemplo do que já se havia feito em 1954.

A diferença enlre o que se fêz em 54 e oque se acaba de fazer agora está sobretudo, nofato de que a operação Lott teve, inequívoca-mente, a secundá-la a esmagadora maioria daopinião política do país, representad_t legitima-mente por dois terços do Congresso e pelasforças partidárias que apoi.ram três dos candi-dutos à Presidência da República no últimopleito. Êste fato ven legitimar a ação das fôr-

,.- ças de terra, dando-lhes a cobertura do PoderLegislativo, ou seja, dos representantes diretosdo povo brasileiro.

Mostra-nos o general Lott até que pontoos seus colegas das pastas militares se esfor-çaram por envolve io num movimento das trêsClasses Armadas que redundaria na intervenção

abusiva na vida político-partidáriado país e naprópria anulação do último pleito. Seu longo eminucioso relato veio lançar muita luz sóbrealgumas atitudes suas até a pouco tidas porinexplicáveis, tornando claro que elas foram di-tadas pelo único desejo de conservar unidas asforças militares e dí evitar que se criassem si-tuações provocadoras para a ação dessas forças.

Não temos a menor dúvida de que o deverde preservar o regime, de guardar a Consti-tuição, de proteger o pronunciamento livre dopovo brasileiro nas urnas foi um dos móveisdo 11 de novembro. Mas o que falou bem altono espírito dos chefes militares foi, sobretudo,o espantalho da indisciplina, cuja semente lan-cara o presidente Carlos Luz com a soluçãoodiosa dada ao caso Mamede. Isto ficou pa-tente na conversa do Ministro da Guerra como general Odílio Denys nas horas dramáticasque* precederam à chamada operação Lott.Com o seu gesto, Luz não desmoralizava ape-nas o chefe efetivo do Exército; criava uma si-tuaçao de desordem nas Classes Armadas peladissolução dos laços de hierarquia e disciplina.

Era isto, mais que tudo, o que temiam osgenerais. E estavam certos. Uma ilegalidade co-onestada por altos objetivos se pode corrigirfacilmente, enquanto que a decomposição dasForças Armadas, esta não tem cura. São elasinstituições permanentes, com grandes respon-sabilidades no funcionamento do regime, so-bretudo quando ainda se acham tão recentes osacontecimentos de 29 de outubro de 45 e de 24de agosto de 54. Os próprios fatos estão de-monstrando que sem elas, sem a sua firme reso-lução, não apenas de respeitar, mas de fazerrespeitar os princípios democráticos, há muitoestaríamos mergulhados no caos ou submetidosa uma ditadura.

A conduta do general Lott foi exemplar,seja porque informada pele papel histórico doExército, seja porque não exorbitou, praticandoum único ato de força desnecessário. Por issoo Brasil está hoje vivendo dias de estrita nor-malidade legal, com o Vic<*-Pres .dente do Se-nado, por via de substituição, na Presidênciada República.

Bem sabemos que a minoria udenista, quese deixou liderar pelo sr. Carlos Lacerda e em-barcou na aventura néo-fascista do "regime deemergência", não perdeu ainda as esperançasde voltar a seus postos, que, aliás, usurpava,uma vez que a macissa maioria dos represen-tantes do povo brasileiro estava contra ela. Paraisso conta com o impossível, isto é, o sr. CaféFilho de volta ao poder, em nome da Consti-tuição que procuravam destruir e a que se ape-gam agora desesperadamente.

Não são apenas as condições de saúde dopresidente licenciado que o impedem de retor-nar ao poder, embora aquelas ainda sejam, se-gundo os médicos, delicadas e reclamem re-pouso. O fato, que só por cinismo se poderádesconhecer, é que os golpistas forçaram oExército a sair dos quartéis, criando um estadode emergência que não pode cessar senão de-pois que se- houverem esgoiado os seus fins. Odispositivo Lott está armado. O drama de cons-ciência do 11 de novembro já foi superado.Não acreditamos que a esta altura, o sr. CaféFilho queira, impalriòticamente, perturbar atranqüilidade reinante em toda a Nação, pondo-se à frente de um movimento de provocação,a fim de restaurar as forças golpistas nas po-sições que ocupavam em seu Governo.

DANTON JOBIM

Essa foi a Ordem do Dia lidapelo Ministro da Guerra:"iMeus dignos camaradas! Natradição secular que se radica nomais nobre dos fundamentos mo-rais da própria nacionalidade, seafirma, para todos que nos orgu-lhamos dc ser brasileiros, o amore o culto cívico à Bandeira doBrasil.

a como agora, alçada e drapejan-do — sentimos nela expressa nãosó tflda a grandeza do territórioque nos herdaram os construtoresda Pátria, toda a áspera escaladade nosso Povo na trajetória virilde sua evolução histórica, como,por excelência, a afirmação cate-górica da indestrutível unidade na-

Símbolo e síntese —divisando-'cional.

O PASSADO GLORIOSO"Em suas dobras, para nós sagra- • sos maiores que por virtudes e sacri-

das. se agásáliiam para a eternidade fíctoSi tud0 abdicaram em prol daacima e fora das paixoe, transitórias . ,..', ....cue tanlo extremam e apoucam os .nacionalidade, lutando e morrendohomens, os vultos e os feitos de nos- '

para a fazer vitoriosa e eterna.

SÍMBOLO DA PAZ"Para nós militares — não há por-»

que vos haja mister relembrar, poisque, desde o ingressarmos às fileiras,tivêmo-la todos como a testemunhamuda a engrandecer e nobilitai o at.iem que lhe jurávamos, não apenasuma fidelidade formal ¦ porém'--i "n- ipria e indesbordável hipoteca da vidapela vida em fora — é ela, ao citbne mais que tudo o estfmulo nas ho-ras amargas, o amparo nos moinemosde angústia, a certeza rm todas ai in-certezas, a benção., no -êxito ou no sa-criffcio e. Símbolo Augusto da Paz,a perene e suprema razão, sob os

(Conclui na 7.* pdj. do J.» atâ.)

DAISY LINDA

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Oqisy de Aquino Corrêa, cons-ewnte de sua serena beleza, des-tilou ontem tranqüilamente parao público que compareceu àies'a realizada no Marac"iiãzí-nho, especialmente para coroá-la'Rainha aos Vil Jogos da Pri-•navera". Distribuindo sorrisos,üaisy passeou um pouco, rece-beu muitas palmas, e caminhou

para o trono.

Esta e a

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Cercada de princesas, todas formando um espetáculo de belezajovem, Daisy recebeu de sua antecessora, a "Rainha dos VI Jogosda Primavera", a coroa que llw oficializa a majestade, afirmadapor uma perfeita combinação de pureza plástica e excelência a*li-

¦ tica, de acôrdo com o critério que a escolheu.

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W^^M^^^^S^^B^m^^JífM^4^^^m&rir Iff JFinaliiieii'e já repousando notrono florido as várias emoçõesde uma larde em que foi o cen-tro da atenção e da admiraçãode todos.. Daisy de Aquino Cor-rêa sorri seus olhos lindos, coma mãozinha a segurar o ramode flores e a acariciar a faixada vitória e guardada pela . pe-quena princesa, com uin jeito

áe anjinho assustado.

"SÃOCOMPANHIA

PAULO"NACIONAL OB -.SEGUROS DE VIDA'DIRETORES

Dr. José Maria WhitakerDr. Erasmo Teixeira de AssumpçãoDr. José Carlos de Macedo Soares

Sede — Bua 15 de Novembro, 324 — Sâo PauloSucursal no Rio de Janeiro — Av. Rio Branco, 173 — 10." andar

2 — DIARIO CARIOCA — Domingo, 20 d» novembro ds 1955

O NOVO MINISTRO DA SAÚDE

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Lacerda, em Cuba,chama Lott de

'Ditador de Turno9-HAVANA, 19 (AFP-DC) — Ao chegar ontem, a Cuba, depois

êt declarar que pretende viver nos Estados Unidos com a família,"enquanto durar a atual situação criada no Brasil", o sr. Carlos La-

«rda afirmou que "o presidente Café Filho tem, por si, a Lei, masos outros têm tanques".

O sr. Carlos Lacerda, calado enquanto na Embaixada de Cuba,no Rio. soltou a língua em território cubano, disso logo resultandoo apelido que deu ao general Lott, de "ditador de turno".

O nosso companheiro Mauríciode Medeiros tomou posse, na ma-nhã de ontem, em cerimônia rea-lizada no Palácio do Catete, nocargo de novo Ministro da Saúde.A cerimônia que tornou ministro onosso articulista e amigo de tantosanos, foi singela t presidida pilosr. Nereu Ramos, constando ape-nas da leitura do termo de posse,procedida pelo sr. Paulo Lira,Chefe do Gabinete Civil, seguin-do-se a assinatura do ato. Pre-sentes ativeram várias autoridadese amigos e admiradores do aca-détnico Maurício de Medeiros, quena foto aparece ao assinar o seutermo de posse em mais um doselevados cargos a que:o tem con-

duzldo o seu mérito.

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3 _ Prorsis o colo,' ombro»,braços • eserna» ou quandoo cel* • muilo manchada.

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Bulganin propõe àíndia dividir

segredos atô .micosNOVA DELHI, 19 — (AFP) — O marechal Bulganin propfti

•o primeiro-ministro Nehru dividir com a fndia os eonhecimen-tos da União Soviética sôbre a utilização pacifica da energiaatômica. Também ofereceu uma cooperação econômica da Rússia"na base de uma sincera igualdade • para a vantagem mútuadoa dois países".

Em resposta a êsses oferecimentos, o primeiro-ministro in-diano respondeu:

"Queremos aproveitar a experiência e a cooperação ofere-cidas pela União Soviética, como queremos aproveitar as de to-dos os outros países. Tiraremos as vantagens que pudermos dasua cooperação".

HOMENAGENS A GANDHI

IJSlCinderela noséculo XX

NOVA DELHI, 19 fAFP) OsIndiano» assistiram a um espetáculoprovavelmente único, quando o ma-rechal Bulganin e o sr. Khnichtectievtiraram os sapatos hoj.\ de manhã,para colocar uma coroa de floresno monumento que assinala o localem que foi incinerado o MahatmaOandhi e que, segundo os costumes,6 considerado «agrado. Os dois es-tadístas soviéticos, às 9 boras, aju-dando a carregar Imensas coroas derosas de dois metros e cinqüenta cen-tímetros de diâmetro, aproximadamen-te, chegavam a Rajgnat, onde se en-oontra o monumento. Depois de üraro calçado, .diante de dezenas de fo-tógrafos, Bulganin e Khruchtchev per-correram de meias uns cinqüenta me-tros, para chegar à lousa, diante daqual ficaram em posição de recolhi-mento. Numerosa multidão acumula-da no percurso, aclamou os visitan-tes, que respondiam sorrindo às acla-maçSes.

DISCURSO DE BULGANINNOVA DELHI,. 19 (AFP) "A

União Soviética e a índia estão es-tabelccendo suas relações em basesestáveis r sólidas", declarou princi-palmente o marechal Bulganin, no dis-curso que pronunciou hoje, à tarde,na recepção oferecldi pela cidade deDelhl e il qual compareceram umas5 mu pessoas.

Depois de ter notado que os "ein-eo princípios' proclamados pela tn-dla e pela China, haviam recebido aaprovação de todos os povos paclfl-cos, o presidente do Conselho daUnião Soviética afirmou qne o povorusso saudava do fundo do coração"os esforços do governo e do povo in-diano" e que o povo soviético acom-panhava "oom simpatia" os esforçosdo povo Indiano para desenvolver asua economia e a sua indústria."Estamos convencidos, pela nossaexperiência, que essa politica é a (ini-ca que pode garantir a verdadeira ln-dependência de um Estado", salientouo marechal Bulganin, que prosseguiu:

OFERECIMENTOS"Estamos prontos a dividir a nos-sa experiência tira construção de em-presas industriais, de centrais elétri-cas. de projetos hidrelétricos e na uti-lização da energia atômica para finspacíficos. Atualmente estão reunidastodas as condições paar permitir o de-»».nvolvlmento do comércio e a coope-ração econômica entre a UniSo Sovié-tica e a índia, na base de uma igual-dade sincera e para vantagem mútua".

Finalmente, o presidente do Conse-lho soviético disse que as relações rus-so-indianas se revestiam de um ca-ráter cada vez mais amplo e queabrangiam n3o só o domínio econô-mioo mas o da cultura e o da ciência.

MADRI, 19 (AFP) — Um «ma.nárlo informa que uma jovem do"ballet" Hispânico de Leonor Maria,foi pedida em casamento por certoPrincipe Kamal. da Arábia Seudila.O noivo deu de presente relógios deouro a cada uma das companheirasde sua prometida, e colocou ao ser-viço desta uma secretária com or-dens para atender ao menor de seusdesejos, enquanto completa sua edu.cação como futura princesa. Melomilhão de pesetas pagou o PríncipeKamal, segundo o semanário, aomaestro de baile espanhol José Mo-reto, como indenização pela retiradada noiva do "ballet" onde atuava."Borba" desmente

PARIS, t9 (AFP) — O Jornal"Borba", órgão do Partido Comunis-ta Iugoslavo, citado pela agência Ta.nyiig, repeliu hoje de manhã como"não fundamentados" os rumores dl- .vulgadot desde algum tempo e se-gundo os quais a Aliança Balcânicaseria dissolvida. Reconheceu o Jor-nal que os recentes acontecimentosdesastrosos entre a Grécia e a Tur-quia "evidentemente repercutiram, emcerta medida, na cooperação trlparli.da balcânica", mas afirma que "emcaso algum se poderia cogitar deabandonar a aliança Iugoslávli-Gré-cla-Turqula".

Reaberta a fronteiraGEORGETOWN. .9 (AFP) — Foi

oficialmente anunciado que a fronte!-ra guiano-brasllelra, que havia sidofechada há 8 meses para Impedir apropagação da febre aftosa, será tea,berta dentro de 15 dias. As autori.ciades brasileiras informaram ao Go-vêrno da Guiania Britânica que' estáafastado todo o perigo.

Ordem de regressoBUENOS AIRES, 19 (AFP) -

Os membros da expedição, que haviadeixado esta capital antes da revo.lução de setembro, pretendia escalaro Dhaulagiri.

Aceitará o Yemenoferta de armas da

União SoviéticaCAIRO, 19 (AFP) — "O Yemen está pronto n accil»r armas

soviéticas se lhe for feilo um trferechncnto por Moscou", declarou Aimprensa egípcia o Minisiro cio Vérnen no Cairo, sr. Abtlul RahmanAbu Taleb. Acrescentou o minisiro yemciiUa: "Consideraríamos íss«auxílio soviético como uin acordo normal dc assistência c daríamosa semelhante auxílio a acolhida que damos aos oferecimentos feitospor qualquer nação, seja qual for".

Referindo-se às relações diplomáticas do \ emen com a UiiiüoSoviética, declarou o ministro que o tratado de amizade em vigorenlre os dois países previa o estabelecimento de relações diplomáticas,mas que, até o momento, nenhuma decisão havia sido tomada paraa efetiva troca de missões diplomáticas.

OBSTÁCULO A ISRAELNAÇÕES UNIDAS. 19 (AFP) -

Um trata*do de segurana, cvçniual, en-tre Israel e os Estados Unidos, cons-tltuiria provavelmente um poderosoobstáculo contra qualquer agressão aIsrael, declarou o sr. Moshe Sharett,ministro israelense das Relações Ex-teriores, perante os correspondentes deimprensa credenciados Junto à ONU.

Interrogado sôbre a oferta dc armasdc bloco sovlélico aos árabes, ministroisraelense replicou: "Os soviéticos pen-sam sem dúvida firmar-se dessa for-ma no Oriente Médio t neutralizar asdefesas do Oeste nessa região".

ÉDEN IMPRUDENTEA proposta de mediação do ti.

Éden é imprudente, declarou depois osr. Sharett, acrescentando que essa pro-posta não foi feita "pelo canal diplo-mático habitual". Examinando a quês-tão dos refugiados áraber na Palcstl-na, o chefe da diplomacia israelenseafirmou categòrlcomente que o repa-trlamento destes últimos a Israel era."irrealizável", e que a posição áiabra (sser espeito "somente se destinavaa desorientar a opinião pública, sempreocupar-se com a vida e o futurodos interessados".

OBSERVADORES OOS EE. UU.WASHINGTON, 19 (AFP) - Os Es-

tados Unidos enviarão três observado-. res à reunião da Organização do

Pacto dc Bagdá, que sc abrirá na capi-lai iraquiana depois de amanhã, 6c-

gunda-felra, anunciou, hoje. o Depsr-tamento de Estado.

Por outro lado, o Governo norte-americano, a convile das naçíies in-teressadas, manterá Um» ligação' prr-mnncntc com a Organização ilo Padode Bagdá.

Os observadores ontre-amerícanos ressa conferência ferãn o' embaixadordos Estados Unidos no Iraque, sr.Waldemar Galmann, o almiranie JohnH. Cassldy, comandnnie da esquadranorte-americana do Atlãhtico-Leste edo Mediterrâneo, c o brigadeirogenr-ral Forrest Carawny.

ORGANIZAÇÃO DO PACTOO Departamento precisou a (ue

respeito que os Eslados Unidos nãoparticipam do pacto de Bagdá, qutreúne a Turquia, o Iraque, o Irã. aGrã-Bretanha c o Paquistão mas fo-ram convidados a enviar observadoresdiplomáticos e militares e a eçtabcler.crcom a Organização do Pacto uma li-gação permanente política e rnilllar,Esta última será feita no plano poli-tico pelo embaixador lios Estailns Uni-dos no Iraque e, no plano militar, pe-lo coronel Henry 1'eier Tucker, adidomilitar lunto ii Embaixada dn; r.sl.i-dos Unidos em Bap,dá.

Por motivo da aheitun. da confe-rência do pacto dc Bagdá, o Departa-mento de Eslado declarou neu os Es-tados Unidos esperam que esse pacto"tenha um crescente vigor".

Recebe mensagensde apoio sem conta

o governo NereuAs manifestações de solidariedade que chegam dia-

namente ao Catete, exprimindo o apoio de todo o povobrasileiro ao Governo instaurado em defesa da Consti-tuição e da Legalidade, aumentaram sensivelmente nosúltimos dias, já atingindo várias centenas.

Essas mensagens são dirigidas -ao presidente NereuRamos em nome de governadores, prefeitos, AssembléiasLegislativas, Câmaras Municipais, partidos políticos, en-tidades de classe, e todos os demais órgãos de represen-tação coletiva, e todos são unânimes em afirmar a con-fiança com que o povo brasileiro acompanha o novoGoverno.

MANIFESTAÇÕESlonopole, Ceará; do Diretório doPSD de Acarnú, Ceará; da Dire-

Entre at mensagens enviadasao Pr.ládo do Catete destacam-semilhares de telegramas proceden'tes de todo interior do país, tra-duzindo, em expressões diversas, oapoio de Diretórios políticos, as-sembléias legislativas estaduais,associações de classe, governado-res e parlamentares, ao presiden-to Nereu Ramos, bem como o pro-pásito nacional de defesa dn le-gai idade.

Entre estas mensagens figuram:Do sr. José de Carvalho Jannot-

ti, prefeito municipal de Teresó-pulis, E. do Rio; do Diretório doPTB de Cedro, Ceará; do Direto-rio do PTB de Júlio de Castilhos,R. G. do Sul; da Câmara Muni-cipal de Mossoro, R. G. do Norte;do Legislativo de Alagoinhas, Ba-hia; do Diretório do PSD em Re-denção, Ceará; do Diretório doPSD de Tanguá, Ceará; do Dire-tório do PSD de Pacoti, Ceará;do Diretório do PSD de Santanade Acaraú; do Diretório do PSDde Iracema, Ceará; dos Trabalha-dores em Carris Urbanos, desta ca-pitai; do sr. Valter Povoleri Fer-reira, presidento da MocidadeÁguia Branca, centro de estudospolíticos, econômicos e sociais, des-ta capital; do vereador GeraldoPinheiro, de Nova Friburgo, E. doRio; do Sindicato Nacional dosGarimpeiros, desta capital; do Di-retório do PSD de Itapipoca, Cea-rá; dn Diretório do PSD de So-

São Paulo;Ferroviários

ClovisSalgado

desmenteBELO HORIZONTE, (DC) _

"E' absolutamente inverídico tildoo que se diz nesta nota" — decla-roo, em tom categórico, o gover-nador Clovis Salgado, após ler anota publicada ciu certo matutinoda Capital da República, referen-Ie aos acontecimentos polílico-mi-litares, ocorridos no dia 11,

As declarações do governador mi-neiro foram prestadas em Palácio,quando presidia uma reunião dosou secretariado, que estudava o"modtis vivend", estabelecido pelosecretário do interior, com n go-vêrno do Espírito Santo, sôbre achamada "zona contestada".

Uma mentira—"Tudo não passa de uma men-

tira, nada mais" — declarou S. Exa.ao se despedir do repórter quandosorrindo, comentou. para o seu se-'cretariado: "A capacidade inventi-va do jornalista que redigiu a no-ta, deve ser necessariamente a deum romancista".

Nota oficia!O gabinete 4o ijvernador do

Estado ainda a propósito do as-sunto distribuiu à imprensa a se-guinte nota:

— "O Chefe do Gabinete doGovernador do Estado, cm nomede S. Exa., declara não ser verda-deira a revelação, distribuída aosr Clovis Salgado, hoje, veinculadapor órgão da imprensa carioca, apropósito dos acontecimentos po-flíticos-müitares, ocorridos dia 11,co país"

toria distrital do PSD de Coca , S.

Catarina; do Diretório d»*nWvdaTubarão, Santa Catarina; da UniãoBrasileira «Tos Servidores Posta s

e Telcgráficos, desta capital, da

federação de Mulheres do Braj.l.

desta capital: da Umao .Ba,n,"%^sServidores Púbhcps Civis; do Mn

dicato dos Arrumadores de \ iM-

ria, Espírito Santo; ,do Sind. los

Triib. nas lnd. Metalúrgicas de Ça-xias, R. G. do Sul; d„ S.nd.catodos Estivadores de Caravelas, Bn-

hia- do Sind. dos Bancários dchia. ..?.?.. °

de Metalúrgicos; dosdo R. Grande, R. G.

do Sul; de dirigentes sindicais da

Paraiba; da Caixa Econômica Fe-

deS de São Paulo; dos estudantesde Direito do Recife; das Banca-

A PSD e PTB de Floriano-

Xf°doB Direfório. do.PSD e

&TB . de Itajaí, S. Catarina; do

prefeito de Camocim, Ceará do

ôrefeito de Valença, Bahia, (l_o

l efeito de Cachoeira de Macacu,E. do Rio; do Legislativo de Ce-

dro, Ceará; do Legislativo de Ca-

mocim, Ceará; do Legislativo .deGuaçuí, E. Santo; do Legislativode Cariaciea, E. Santo; do Legisla-tivo de S. Antônio R G. do Sul,do Legislativo de Montegro, R O.

do Sul; da Associação dos Apo-sentados da Marinha Mercante,desta capital; do presidente daABI; da Diretoria do Sind. Nnç.dos Taifeiros, Culinários e PanHi-cadores Marítimos, desta capitai,do prefeito de Marques de Valen-

ça, E. d. Rio; da Confederação

Nac. dos Trab. na Indústria, des-ta capital; do presidente da l'çd.Mariana de Natal; do Sind. tosJornalistas Profissionais do Kiude Janeiro; do Legislativo de Bar-retos; do Sind. dos Trab. na lnd.Metalúrgicas, Mecânicas e MaterialElétrico dc Barra Mansa, E. doRio; do Legislativo de Niterói; doSind. d«s Trab. nas lnd. de Ener-Hidro e Termo Elétricas do h.da Bahia; do Sind. dos Marcenei-ros de Salvador, Bahia; do Sindi-cato dos Jornalistas Profissionaisda Bahia; do Sindicato dos Em-pregados na lnd. do Papel e Pa-pelão, de Itajaí, S. Catarina; doSind. dos Trab. em Panificaçao, rieTeresina, Piauí: do Sind. de En-fermeiros de Santos, S. Paulo;de dirigentes de associações esindicatos de Jundiaí, S. Paulo;do Sind. dos Trab. na lnd. de Pa-niftcação e Confeitaria de Salva-dor, Bahia; dos Diretório do PSDe PTB de Curitibanos, S. Catari-na; dos Diretórios do PSD e PTBde Presidente Getulio, S. Catari-ná; do Diretório do PSD do Ma-cambira, Sergipe; do Diretório doPSD de Boa Vista, Ter. Fed. do

do Diretório do PSD

A MacedoSoares,

JuscelinoO sr. Juscelino Kubitscbck diri-

giu, ontem,* ao ministro Josc Car-los de Macedo Soaers, um tele-grama de congratulações pela suainvestidura na pasta do Exterior ede votos de felicidades no desem-penlio das funções "a que leva amerecida projeção de seu nome eraras qualidades de inteligência,cultura e patriotismo".

Por ou(ro lado, o sr. HerbetrMoses,, presid«nle da ABI, em te-legrama ao sr. José Augusto de Ma-cedo Soares, congratulou-se, emseu nome e no da Casa do Jorna*lista, pela designação do dploma-ta para a chefia do Gabinete donovo Chanceler.

Telegrama de JuscelinoEste foi o telegrama do Presidente

eleito da República ao embaixadorMacedo Soares:"Receba o eminente amigo as mi-nhas efusivas congratulações por suainvestidura no alto cargo de Mi-nistro do Exterior, com que ac^bade distingui-lo a confiança do Se-nhor Presidente da República. Aoensejo, apr,i7-mc manifestar-lhe osvotos que formulo por sua felicidadeno desempenho dessas importantesfunções, a que leva a merecida pro-jcção do seu nome e ttust qualida-des de inteligência, cultura e pátrio-tismo".

Telegrama de MosesO telegrama do sr. Herbert Moses tem

o seguinte texto:"Quando o prezado amigo í designa-do para chefiar o Gabinete do Ejtmo. sr.Minisiro das Relações Exteriores, a As-sociação Brasileira de Imprensa e seuPresidente, refletindo o sentimento deJornais e jornalistas, sempre gratos àsrepetidas atenções para com a classe ea casa do jornalista, enviam efusivoscumprimentos, colocando à disposiçãoseus prdstimos para quanto possam serúteis".

Vieira de Meioesclarece- c

Cirilo nogoípe

O deputado Vieira de Melo esclareceu, onlem, em carta dirigiriaao jornalista J. E. dc Macedo Soares, que, na queslào da liderançado PSD, não só enunciou a sun impossibilidade de assumir a direçãoparlamentar da Câmara, por motivos de saúde, como sc empenhou emque êsse posto fosse ocupado pelo deputado José Maria Alkmin.

Pelo relato do deputado baiano ao fundador do DIARIO CARIO-CA, verifica-se que a manobra de permanência do sr. Gustavo Capa-nema na liderança partiu do presidente "ad hoc" sr. Cirilo Júnior, quesubtraiu o assunto à deliberação do Partido. *

. A CARTA

Jubileu religiosoCHICAGO, 19 (AFP) — Cinco

cardeais se encontram reunidos hojenesta cidade por motivo do jubileuda sociedade religiosa "CattiolicChurch Extenslon", que administratôdas as missões católicas nos Esta. '¦

dos Unidos e territórios americanos. IObserva-se na capital do Middle-weslque é a primeira vez desde o Con. jgresso Eucarlstico realizado em Chica.go, em 1925, que um tSo grande nú-nico de principes da Igreja se reúne. I

Esta foi a carta do sr. Vieirade Melo ao sr. J. E. de MacedoSoares:"O seu artigo de hoje, brilhantecomo tudo quanto sai de sua penamagistral, a que tantos e tSo relê-vantes serviços já deve o Pafs, con-tém .referência** que, a bem da ver-dade e para evitar malentendidosprejudiciais à causa por que ambosnos batemos, tomo pressa em re-tificar e esclarecer."Não estsva evidentemente o ilus-ire amigo bem informado quando,ventilando o problema da liderançada maioria na Câmara, atribuiu aosr. Cirilo Júnior a manobra decontrapoi o meu nome ao elo pre-claro colega José Maria de Alkmin,de maneira a gerar confusão eforçar a permanência do sr. Gusla-vo Capanema naquele posto.

A verdade"Nunca o sr. Cirilo Júnior, ao

que sei, falou com quem quer queseja sôbre o assunto e, de minhaparte, jamais ousaria pôr os meusméritos e os meus serviços à úl-tima can*..panha em confronto comos do festejado líder c habilíssimorepresentante mineiro.

Motivo de saúde ""Quando alguns . companheiros,

poi simples generosidade e sob aalegação da necessidade de impri-mir-se à direção parlamentar da Câ-mara sentido menos regionalista,cogitaram do meu nome para aliderança, ponderei-lhes que, neces-sitando de um pouco de repouso,reclamado pelo meu estado dc saú-de, não estava físicair.ente em con-dições de assumir tão pesado en-catgo e, assim, só

' examinaria a

possibilidade rfc aco;* i lo se im-posto peln unanimidade da bancada,hipótese que estava fora dc cogi-tações.

0 posto de Alkmin"Convidado, horas mais tarde, pclodeputndo José Maria tio Alkmin para umatroca dc impressões sôbre o mesmo

fica.'Esperando de

uaçíttí destes esclarecimentos, aquicomo sempre ao sen. inteiro dispor, oamido, leitor assíduo e profundo admi-tador."

e

Pimentel: 'tranqüilaa nação, apesar

dos inconformados ^

do ponto de vista da segurança pública".A ORDEM E'GERAL

O Ministro da Justiça, professor Menezes Pimentel,declarou ontem que, embora ainda haja "descontentese inconformados", sob o aspecto político "é inegável queentramos num período de arrefecimento das paixões.A Nação pode ficar tranqüila e confiante, entregándo-setodos às atividades normais". *

Quanto à. possibilidade de se registrar qualquer per-turbação da ordem, o titular da Justiça informou.que"as classes armadas, que patrioticamente agiram no

río Branco; do Diretório no fsu sentido de preseiTar as instituições democráticas, con-do psDJd"pereiVo.:cearáTd^m" tinuam vigilantes, controlando por completo a situaçãoretório do PSD ria Barracão, Pa- """" ""' J~ '" J" '"' "

raná; da bancada do PSD e PTBria Câmara de Santa Cruz do EioPardo, S. Paulo; da C. de Verea-dores de Valenr;a, Bahia; do pre-feito rie Castanhal, Pará; do pre-feito de Capanema, Pará; do pre-feito de Mimoso do Sul, É. San-to; dos vereadores do PSD na C.Municipal de S. Paulo; da Asso-ciação Paulist3 de Imprensa; dopi efeito de Macaúbas, Bahia; dosPortuários de Salvador, Bahia;rir. Diretório do PSP em Carolina,Maranhão; dos Trabalhadores naIndústria da Construção Civil rieMaceió; ria Federação dos Trab.nas Indústrias, dp. Alagoas; rio pre-feito de Aracaju; da Fed. do3Trab. no Comercio do Paraná; doprefeito de Uberaba: do prefeitooc Pirajuba; e do Diretório doFSD de Uberaba.

Esclareceu o sr. Menezes Pimen-tel, no entanto, que essa vigilânciat e m caráter exclusivamente pre-ventivo, de vez que "a situação dopaís é de completa normalidade,tendo a Nação voltado ràpidamen-te à normalidade, pela qual ânsia-va o povo brasileiro. Reina or-

dem em todo o território nacional,e o Governo sente-se fortalecidopclo apoio indiscutível da opiniãopública e pelo prestígio que^ lheasseguram as* correntes parlamen-tares que constituem a maioria ab-soluta do Congresso".

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m

./f?»

assunto e depois de haver aquele distintocompanheiro manifestado seus justos re-ceios de que uma disputa entre oAspudesse refletir desíavttràvelmente no «elodo Partido c mesmo fora dele, apressei-mo em declarar nSo somente o meu de-slntertsse pelo cargo como o total cbn.venlêncin de qtie fosse êle, Alkmin, oescolhido, por motivos qne seria fastidiosoenumerar, comprometendo-me.-ainda a II-derar o .movimento em favor <Jb «eu nome.

Decisão antes"Quando, porém, chegamos ao local 4a

rcuniüo, lfi a direção do Partido haviaresolvido não abordar o assunto naquelaoportunidade, preferindo ctonfiar ao ilustredeputado Gustavo Capanema a tarefa deremodelar a liderança."Fica, pois. patenteado com tsis» In-formações; estimado ámtgô; n«e o mounome não foi, não í e não s<-rá obsláculna escolha do deputado José Maria deMkmin para líder da maioria, posto oueeíe, em tanlas oportunidades, ja tem, dcfoto. ocupado c danificado."Reservo-me, meu caro e brilhante lor.ralista nesta tormentosa fase post-fleito-rol, o posto que desde o Início incerto edifícil da iornada que iunlos empreende.mos sempre disputei - o de soldado rasodessa campanha, que bcm lhe poderiaconferir o título de marechal da Imprensa,

andn de sua fidalRUia a ««tr-*

Estudantesbaianosantigo

A União dos Estudantes da Ra

fita, divulgori utii manifesto ein qwrenova n posição da classe estudan-til baiana dc repulsa à traição dos

princípios democráticos, solidane-dade aos reais defensores dn lega-lidade constitucional, e defesa íirtransigeute do direito tle posse doseleitos a 3 dc outubro.

À essa atitude solidarizou-se o

Diretório Acadêmico da EscolaBaiana de Medicina e Saúde Pu-blica, em moção aprovada na ses-são ordinária realizada na semana

passada, pronunciando-se favor»-velmente em defesa dos princípiosdemocráticos e constitucionais,

0 manifestoO manifesto dn União fios Esf«-

dantes da Bahia está vorii. idoi:<:A Uniüo dos Estudantes da B*'

hia, o Diretório Central dos Es-tudantes da Universidade da Ba-hia e « Associação Bahinna dosEstudantes Secundários, tomandoconhecimento da' atunl situaçãonacional, o fiéis ao valoroso pass»-do de lutas dos cstudantks balua-nos, em defesa da Democracia erin nossa C.nrta Magna, vêln; depúblico, mais uma vez:

II reafirmar a repulsa dos es-tüdarítJS à tradição dos princípiosdemocráticos;

II). hipotecar inteira solidane-dade aos reais defensores d» lega-lidade. constitucional;

III) aplaudir as medidas adot*das pelas autoridades constituídasqno desejem a manutenção do re-Sime;

IV) repelir energicamente a5tentativas contra n posse dss can-didatos eleitos pelo povo, num piei-to livro e democrático. Lutamospela realização de eleições a Sdo outubro e não podemos, ngro/a.coexistir com os que tentam dc-Bradar a Livre Escolha, nvm aten-Indo aos sagrados Direitos doHomem,

V) advertir 03 estudantes » opovo em gcrnl. que estamos aten-tos e vigilantes ao desenrolar dosacontecimentos, prontos, semprefirmes, em tomarmos as mediidasnecessárias, sob -ualqucr sacrifi-cio no sentido de. nos serem *?*»-hantidas ns franquias democráti-cas, a égide, da Justiça.

It^L*'i'-::i;.1^£*-r&Mi>éii»ml*»i&iAamitotot tewãfoi/SiiiJii.rtajtmfrrtM **^**-"-^^"i1*rni„ ,-¦_»,. rmi^iriiW'irf - rr -' i i'- •

r0 QusS* Ü:

Comemorações solenespelo transcurso

do 'Dia da Bandeira'

Empreiteiroselogiam Alim Pedro

pela sua obraA Associação Brasileira dos Empreiteiros de Obras Públicas diri-

Domingo, 20 d* novembro do 1955 - DIÁRIO CARIOCA — 3

... QUE o Montepio dosE ni p regados Municipais,depois que para ali foram , , . «solenidades marcaram o transcurso, ontem, do «Dia da , .. .. ,- .,.-.,.nomeadas 82 pessoas, in- Mn,S Z =2. T íoder Executivo, Lésislativo e Judiciário giram Mensagem ao ex-pre eito Alu».Pedro, ,. ensejo to seu afa a^

ClUSive O Cronista SOCial | írmanaram-se no culto ao Pavilhão Nacional que foi solenemente has- mento do W^.;^^E^gfe^5S^ffi^ SCU ""^

Ihrahim Sued passou êste!teado, ao meio-dia, em todas as repartições públicas, federais e mu- período de administração, realizou em benef.uo da cidade.

a ser chamado nas rodas I "iciPais- A mensagem mm-m,do "Café SOCiety" de Mon-j . 9 Senado Federal realizou pm.;"s^o^m^n^^^

¦ ,^SSt£ ^'^rnprel- H'd'X^fc^^^^^^

j Wll -p;.. I efeméride, tendo falado 03 srs. Apolonio Sales (PSD), Vivaldo Lima; .j^-^gggj Scai ,cm a honra! os seus colaboradores com sua presen-ie rlU riU. . (PTB), Atilio Vivaqua (PR), Keiginnldo Cavalcunli (PSP), Rui Pameira ] l|e _prcscntllr a v. Exa. os mais caloro- a e seu entusiasmo, denotando cabal

-IUDN) e Dominnos Velasco (PSB). I sos cumprimentos pelo seu brilhante Go-I conhecimento dos problemas e determi-,u" c """""fe"» \™' v£rno „romoVcndo com oportunidade e nando providencias sempre acenadas,. . . QUE a revisão dO diS- NO CATETE elevado espírito público realizações do | "Bieantou-sc_ V.^ Exa^ no joncelto púb»

CUrSO proferido anteontem j Simbólica solenidade' de exaltação nistro da Justiça, foi marcado com a j '^J^im^ZT^

Ca. n .^naTtetín , Pnmnrn npln dpnutado a Bandeira rfca izou-se, ontem, aona uamaia peio uepuiciuu, ^ ..? no ,. ,__ do Catetc_ com

co, estabelecendo um clima de seguran-. . . , .,.,,, 1 irsr-moivmieino um;, v .1 •-¦¦ . » e de confiança absoluta nos desígnios

a Bandeira realizou-se, ontem, ao «™>°'»«¦*1 ''íf ""'1" „°. t £Sl do h" vido setor na Administração Muni-| da:]Prefeitura} fazendo jú, ao>als me-

a qual estiveram presentes os deputados ] "VT""".;'" v "Fxa "nfio "houvesse

lili-1 '«Ido rcconhecimcnlo dos CariocasKogê Ferreira (PSB-São I

^M&Sb" f^^g I ««*

^»tffl$gfá £ ^Js ^™££. « ! figgjgS* ÍS^KSPaulo) íoi_ íeita,_nataqui- j j^jgjggg® gg. >-1 S» S~™^ (^êSSS àSjgS | **

•Dia da

g'1'afia, pelO eX-deputadO í õionnl. enquanto .1 Chefe dn GovernoEl-enO da Silveira.. Ida sacada lateral do Palácio, pro-

1 cedia ao hrjsieainento, cercado do! .neral Floriano dc Uma Braynei.

. . OUE, a despeito de Chefe do Gabinete Militar, rb sr.• -,Â,.;„o ^,fr,n^oH«e! Paulo Lira, Chefe do Gabinete Civil

possuir varias qualidades,. do maj0; Liíiz Fc|ipe Augusto Bor- ,.COmO Cidadão e COmO par-

' ges, seu Ajudante de Ordens, vendo- j no SUPREMO TrTbUNAL FEDERAI

,,m„-f.„ _ jjfr. T.,.Dnn /la i se, mais atrás, os demr.is membros dos j Em solenidade presidida pelo ministrolamentai, O altO meno aa. 1'oábinêtes Militar e Civil e, no Pá- José Linhares, Presidenie do SupremoSilveira, no entanto, iamaiS ! lcò, todo runcionalismo da Presiden- : Tribunal Federal, e com a presença de. \ ¦' j„ o.r.,-,hlIfi No -Viché" um '°dos os magistrados em exercício nc-foi tido como um purista no | jj|M£ fEdade ' '*' -"" rAr" "' ",oir:' ,nivernáculo.. '''

Bel Valente; bem como diversos mcm-LÇ" y',_5£'' „",£._„_?_,„"' o7enipr'ci- | , A, Tddar administração de V. Em..

bros do gabinete. O ato tol presidido '"» P u£'c°!l,<„" ''"dilSes con í e ! nlclada "£,? ??* ma,s Bravcs pcrl-^0S

nolo assisi^nii. mllitir <1< tlinl-ir tl-. m* ,clros as síT,Ils aificuidaaes com que História, em que as restriçõespelo assistente militar Uo titular da pas- v cm cl,rto peri0.ta, cel. Josc Antônio dc Jesus, cabendo c Bamlnlstrãtlvô. conseguir realizar pro-ao cap. Antonlno Viana dc Paiva pro- j

""¦"." *' ¦- nunciar o discuiso alusivo aUandeira"

PODER JUDICIÁRIO

... QUE, o ex-deputaclocomunista, sr. Roberto Mo-rena, foi barrado quandotentava ingressar no pie-

NO MINISTÉRIO DA GUERRACom a presença de todos os generais

cm serviço nesta guarnição c os de pas-sanem por esta Cnpllal. foi hasteado,ontem, ás 12 horas, o Pavilhão Nacio-nal pelo próprio Minisiro ua G"e"a, n.°mastro principal do Palácio do Exerci-to na Praça Duque dc Caxirs para ""-de acorreu o povo •¦ ,; " ""'-»lim de assistir a

sa alta Corte de Justiça, foi ontem re-vcrenclada a Bandeira Brasileira, oca-sino cm que, em breves palavras, vá-rios oradores exaltaram n sua significa-çilo como o mais alto símbolo da Pá-tiia.

NO TRIBUNAL SUPERIORELEITORAL

Idêntica solenidade realizou-se, ontem,precisamente ás 12 horas, no Superior

que as rcsiriçocsdas atividades passaram a constituir umaimposição predominante, revelou, ainda,uma compreensão invulgnr dos proble-mas sociais, dando maior impulso, àsIniciativas e garantindo trabalho a mi-lhares de operários, através de centenasdc indústrias c dc empresas contratantescom a Prefeitura.

Queira pois, V. Exa., aceitar as maissinceras e ardentes congratulações daAssociação Brasileira dc Empreiteiros deObras Públicas —(Aso AntSnlu Manoelde Siqueira Cavalcanti — Presidente".

Tribunal Eleitoral, quando o ministro¦rsr,,.{n ria ràrnarn fnmn fa-

"cerimônia cívico-mililar que então sc j _,„(, Gallotti hasteou, no mastro princi-nailO ua .amara, CUIUU ld

j rc.|i7ava- Formada no local se achava | pa, do edifício cm que funciona o co-fia habitualmente ánteS dO a tropa do Batalhão dc Guardas, acom- | \c__a0 Tribunal, o Pavilhão Nacional, ten-1 pnhada dc banda dc musica, que prestou , d0 ncssa mesma oportunidade pronuncia- j

a continência regulamentar, cantou °.Hino à Bandeira e desfilou cm conti-nênciá ao Pavilhão do Brasil.

A scjUiir. foi lida a Ordem do DUdo minisiro Henrique Lott alusiva a da-ta Este documento dada a sua impor-tância vai destacado cm outro localdesta edição. A solenidade foi assistidatambém pelo brigadeiro Aialmar Vieiradc Mascarenhas. novo comandante uaEscola Superior dc Guerra c jornalistas.

11 cie novembro.. .

... QUE o ex-deputadoRui Ramos (PTB-RGS) as-sistiu toda a agitada sessãode anteontem do meio dorecinto das sessões, ondeloi vivamente cumprimen-lado por vários de seus ex-colegas...

do breves palavras alusivas ao ato.NO TRIBUNAL FEDERAL DE

RECURSOSEm rápida, porém significativa sole- 1 , . ¦>•.•¦• ,.-. ..„„n.„. .. ,,„;nidade. o Tribunal Federal dc Recursos • scclc 'lo ' ' "' vao ausctlltar a opi-

lambem reverenciou a Bandeira Brasi-, lliiío do Vicc-Presidentc oa Repu-leira. tendo na ocasião do seu hastea- j fo|iCa, eleito, sr. .loiío Goillnrl, Cl"

Líderes doPTB vão

aSãoBorja|Aeroviáriosamanhã noMinistério

LEILÃO

GARAGE ROYAL(Rua Senador Dantas, 115)

leiloeiro AFONSO NUNES VELASQUES venderá em públicoleilão no dia 2 de dezembro de 1955, às 14,30 horas, devidamente auto-rizado pela proprietária S. A. GARAGE ROYAL (Rua Senadcfr Dan-tas, 115), as peças que guarnecem a GARAGE ROYAL, a Rua SenadorDantas, 115, a saber:

armação de-ferro de galpão (cobertura da garage, inclusivetelhas de zinco); 1 elevador para lubrificação WAYNE; 1 com-pressor WAYNE, com motor G.E. dc 3 H.P., série 1.005; 1 maquinade lavar à pressão, em estado de nova, WAYNE, modelo S. B. 1série 221; 1 lote dc material para lubrificação com mangueiras,pistola tambores para graxa; 1 cofre de ferro com segredo, tama-nho grande, número 11317, fabricação de Araújo & Cia.; Ifmá-quina registradora Nacional 3485144 — 1.082 — The NafcalCash Co. com » teciacios; i granoe co.re huui;» uií«,j.« <-<»»segredo; 1 mesa com tampo de vidro e 7 gavetas e 1 cadeira gira-tória: 1 mesa nara escritório com 1 cadeira: 1 máquina de es-

Seguem, hoje, para São Borja,!os srs. Souza Naves, Bacia Neves, ]Romeu Fiori, Nelson Sehustof, co-ronel Aluísio Moura, e deputadollarros de CarvaHio. que, depois

!dc importante reunião, ontem, na

mento discursado o ministro Vasco Hen-presidenta úo referido

maquinacrever Remington em perfeito estado; 1 mesa para máquina deescrever e 2 armários com porta de correr, sendo um no estado.

OBSERVAÇÃO: O prazo de retirada é dc 5 (cinco) dias.O motivo da venda em leilão é a entrega do imóvel àfirma

VAHLIS & CIA. LTDA (SANTOS VAHLIS)

NO ITAMARATIRealizou-se ontem, ils 12 horas, no .

Palácio Ilamaratl, a cerimônia do nas- •teamentn da Bandeira Nacional.

«_ Na oportunidade, presentes os servi- j| dores do Minislérin das Relações Exe- i

OTTV O ripniltado Rica riorcs- ° embaixador Antônio Çarafllo I. . .SolUtíi O UepU-dUU ruça ^ Oliveira, secrctário-pcral do Itama- ,

JuniOl' (PTB-AmaZOnaS) , O I ,atl, cm nome do embaixador José Car-! ios de Macedo Soares, titular üa pasta,

llOmem que pOSSUia Um ! pronuncI_u algumas palavras alusivas

compêndio sobre "Oratória j 7,ciu^IINls-rfiU,0 da educaçãoC Retórica", CritiCOU Ontem, j O Cln-le do Gabinete do Ministério

da Educação c Cultura, sr. Orlando ta-la?as acompanhado de diretores dc rc-partições, chclcs de serviços, Jornalistas

, e Brande número de funcionários da-I quela Secretaria de Estado, presidiu.

severamente, os serviços jmédicos do IAPETC...

rliiue D'Avilatribunal.

NA POLICIA MILITAR I conduta doPor ocasião do transcurso, do Dia da |

Bandeira, realizou-se no Quartel Gene- i ,ral da Policia Militar, na Rua Evarlsto ] >da Veiga'; expressiva cerimônia, durante ¦ (;a qual foi solenemenle hasteado o Pa- j ivilhao Nacional.

Ands a leitura da" ordem do dia alusi-va à data, feita pelo tenente Jassen Mar-condes, encarniçado do Serviço de Re-lações Públicas da PM DF, dirigiram-se»s autoridades _ sacada principal doedifício, a fim de assistir o hasteameuioda Bandeira, executado ao «om do HinoNacional, e com as continências de es-llio.

NA PREFEITURAAo ensejo do Iranscurso do Dia da

fiandeira ocorrido ontem, o sr. IEiu-1de Oliveira Lima, Prefeito cm exercício,que se fazia acompanhar do seu assis

face dos últimos acontecimentos, Um memorial cxPondo as- reivindi-cações da classe será entregue am.i

bem como h-açar a linha futura de ! ,m5; as l7 |10r.,s ao in|„js,r„ ,|0 TraParlido.

DR. LAURC LANA í,* iDortiçn» tnierna» — Kadlo^copla — *,"> Cnnsiillúrl»- A> Cnpuc:ihan.-i, 540 - >,,i Sala JO? - Ml&riumrnte ift D «» *,

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lialhn peln diretoria tio SindicamNacional dos Aeroviários, que pro-curará conhecer o Pciivinviuo ciisautoridades com relação ils su.is pie-tensões.

Após o encontro com o sr. NflwnOmegna, Os aeroviários realizarãouma assembléia gera! da classe, par».ransmitir a resposta das autoridadestio Ministério do Trabalho ao me.iio-ria-l cnlregue.

oue foi demitido da função | ^rn^0nUsaSbra0tu" .fX "d""',

dc médico que exercia na- L"»»^^^^ DA justiçaquela autarquia... I O dia de oniem. no gabinete do Mi-

Bonco Financial do Brasil S. A.•^tojpitaÍ^.Ci$. 30:000.000,00 ;

Clubes J-Jvão elegersua rainha

Com o objetivo dc discutir eaprovar medidas iniciais da cam-panha para eleição da Rainha dosClubes .1.1, a Legião Democráticados Clubes JJ rcali/ará, depois deamanhã, a ser iniciada às 20 ho-ias, uma reunião na sua sede pro-visória à Av. Graça Aranha, 19,3' and. sala 3' '.

A Rainha dos Clubes JJ seráconsiderada «madrinha» dos srs.Juscelino Kubitschèk c João Gou-lart, candidatos eleitos n Presi-dencia e Vice-Presidência da Repú-blica.

De 40 AnosFreqüentes levanindan noturnas,nrdfincla, dor na virilha e perda dsvitalidade podem ser causados poruma enfermidade da próstata. Afim de controlar ôsses male» •restaurar a saude o o vigor, compreRogena em qualquer farmácia oudrogaria. A nossa garantia é a auamaior proteção-

Teatro PopularBrasileiro

apoia a legalidadeCumprindo decisão tia assembléia geral ontem realizada, o Teatro

Popular Brasileiro, através sua diretoria, enviou telegrama ao Presi-

dente da República, manifestando sna solidariedade ao Movimento de

.{etòrno aos Quadros Constitucionais Vigentes. ..,-,,Manifesta o TPB sua inteira confiança na manutenção das liberda-

des públicas c garantias constitucionais, conforme decidiu, por unam-

mídadè dc volos, a assembléia.O TELEGRAMA

E' o seguinte, na íntegra, o Wle- <grama: "Ã di otorin, o elenco _ aeiiuipe do Teatro Popular Brasileiro,;-,or uiiêniiiiidade de votos, afirmami-i- Governo, ao Congresso c às I-or-ças Armadas da Rspübllça inteiraco:'fiança ria manutenção das liber-dades c garantias constitucionais, en-desando a patriótica aiuação dosmesmos nos recentes acontecimentospolíticos nacionais. (Ass) SolanoTrindade, e mais 73 outras assina-turas.

DR. PEDRO DEALBUQUERQUE

DOENÇAS SEXUAIS F.URINARIAS

R. Rádios Aires. 811 — 7."Das 1.1 às I» hmas

Aprovado oorçamentoda Fazenda

Na segunda sessão realizada, on-tem, o Senado Federal aprovou oAnexo do Orçamento, relativo aoMinistério da Fazenda. A reque-rimento do senador Argeiniro Fi-gueiredo, voltou às Comissões oprojeto de rM que fixa os venci-mentos do governador do Territó-rio de Fernando Noronha.

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Diário Carioca IDiretor Presidente. Horá^o de Ca.1 valho Júnior

Diretor Redator -Oiete. Danton lobim

Fundado em 17 dc julho de 1928

RIO DE JANEIRO, 20 DE NOVEMBRO DE 1955

A nossa opinião

A trama da traiçãoOs golpistas derrotados e destroçados reagrupam-sc

pouco a pouco em torno dc alguns "slogans" e de algumasjustificativas esfarrapadas com as quais procuram cobrir aface. Dizem, por exemplo, com a aquiescência de algunsinocentes úteis, que jamais pensaram dar golpe nenhum,tanto quc foram apanhados dc surpresa sem ter a seu ladoqualquer dispositivo militar... Ora, a surpresa foi que elesnão contaram, nos seus planos, que houvesse articulada epreparada para funcionamento a qualquer momento a ma-nobra estratégica do contragolpe, que

'estrangularia, comoestrangulou, a tentativa de traição ao regime.

O golpe, que se pretendia dar, baseava-se no domíniodos postos de Govêrno, que foram sendo conquistados uma um, deles afastados ps suspeitos ou simplesmente hesi-tantes, como foi o caso do próprio sr. Café Filho, cujasaída do Catete deu lugar a que lá se instalasse um agentecivil da subversão e da desordem. A ofensiva golpista toide tal natureza que, em tôda a alta hierarquia política go-vernamental, apenas uma peça funcionava na defesa das ins-tituições — o Ministro da Guerra, que se pretendeu re-tirar do posto, num golpe de audácia, com o qual se feriaao mesmo tempo a dignidade das Forças Armadas, semdúvida enxovalhadas no ato presidencial que destruía, nassuas bases, o instituto da disciplina.

O golpe não era uma ação militar, corajosa e arns-cada. As Forças Armadas, pelos seus chefes mais respon-sáveis, prestigiavam o ministro legalista e não danam co-bertura à conpiração. Fracos na tropa, fortes na intriga ena vilania, os golpistas' enredaram seu movimento numateia de traições que terminariam por impor a Nação tatosconsumados. Não se pensava em lutas, em disputar pelasarmas a vitória de pontos de vista e de idéias, mas sim deassaltar posições até à última e tornar indefesa a ordem pu-blica e impotentes as instituições. .

O que fracassou no golpe foi, assim, a imprcvidenciados conspiradores, que esperaram intimidar o_ bravo Exer-cito Nacional, envolvendo-o numa cadeia de ações de cupola

que desmoralizariam seus chefes e paralisariam sua capa-cidade dc reação. ...

Ora o general Teixeira Lott, que foi sistematicamentesubmetido a pressão para colaborar na violência contra oregime, pôde inteirar-se a tempo dos desígnios sombrios dosfalsos democratas, preparando-se militarmente para a piorhipótese. No momento em que a conspiração empolgou opoder, pôde o Ministro da Guerra, com magnífica prestezae eficiência, pôr em ação o rigoroso dispositivo de defesadas instituições, que funcionou cm tempo de evitar ao Brasila vergonha e a desmoralização do golpe.

i . i . • « poderá «e modificar. Os nossos

À administraçãodos armazéns

O PLANO BE CLASSIFICAÇÃO Ciência ao alcance de todosWAGNER ESTELITA CAMPOS

£OM a ultimação dos trabalhos da sub-comissão de Finançasalcança o Plano de Classificação mais uma etapa de sua

longa e por vezes penosa tramitação na Câmara. Como é na-tural em trabalhos de Comissão e sobretudo em trabalhos destanatureza, nem sempre foi possível decidir à base de unanimi-dade de opiniões. Embora vencido em diversos aspectos, algunsimportantes, devo reconhecer que se trata de um esforço louva-vel, através do qual se conteve ou pelo menos se limitou o efeitede decisões anteriores, com o objetivo de, quanto possivel, res-guardar-se o sistema do Plano, atenta su i repercussão finan-ceira, tão indissoluvelmente ligada ac mn-ito do problema. «*'»: M

LINGUAGEMTRADUZINDO

o quc nos vaina alma, o aspecto de nossa

fisionomia, as expressões de nos-so rosto são sinais vivos de nossoestado afetivo; do mesmo modo,uma palavra ou uma frase sãosinais de idéias ou de pensa

go mesmo, ou falar imaginária-mente com outra pessoa. Há emtodos nos, efetivamente, umalinguagem interior.

Por si mesma, a palavra nüocria _ pensamento. Este, dentrode um certo limite, a antecede e

mento, que, sem o vocábulo ou pode ser independente dela. Não

O Govêrno está empenhado emcriar uma rede de silos e arma-r.inx. A iniciativa vem «endo re-clamada há muitos anos. E'rca1-mente imprescindível construir de-

pósitos para a guarda c conserva-

ção dos cereais nos centros de

produção e de consumo^ Só as-sim S3 evitará o disperdício atual,refiularizando-se o escoamentodas safras para os mercados in-ternos e externos.

Mas é preciso muito cuidadott fim de evitar o fracasso doemperendimento. Antes de assu-mir a responsabilidade pela ad-ministração desses serviços, de-vm as autoridades inspirar-si nalição da experiência.

Citemos um exemplo. Em 1914a empresa privada montou ofrigorífico do Cais do Porto. Até1940 funcionou muito bem, dan-do lucros aos seus proprietáriosc atendendo às exigências da ca-

piíal do país. Veio, então, a in-tervenção pelo Estado, que en-campou o estabelecimento. Tive-mos, a partir daquela data, qutn"7.e anos dc prejuízos para o er$-rio. Não houve a modernizaçãoe o reequipamento da indústria,senão parcialmente, em data re-c-nte. Isfo importou cm defi-ciência, com sacrifício da cole-tividade. E' aiu o frigorífico dei-xou dc cumnrir suas finalidadesd; modo cabal. Por último, oGoverno pôs em concorrência •acervo, r-nlizando-sc a venda hi

poucos dias.Esse caso é diçno de estudo.

S; falhou o Governo como ad-ministrador de uma úi»ka cm-

presa na metrópole, que nãoacontecerá se assumir o comandods vários órgãos, nas mais dis-«antes regiões? Melhor será ar-rendar os armazéns e silos aos¦articuíares, reservando-se o Go-Jfcv» « direito <*e fiscalizar eJjprafcclccer tarifa?.

dirigentes nunca quiseram com'

preender essa face do problema

e o* déspotas do Mercado fica-

ram «empre senhores da situa-

ção.Outro aspecto que deve mere-

cer a atenção especial do Prefei-

to do Distrito Federal, é o que

se refere à fiscalização das fei-

ras. Não é possível continuar

como está. Os fiscais, em sua

grande parte, estão macomuna-

dos com os feirantes, e os quesão honestos, lutam com as maio-

res dificuldades para cumprir o

scu dever profissional. Para esse

aspecto chamamos a atenção do

prefeito e das demais autorida-

des responsáveis pelo setor da

Fiscalização.

Normalizadaa situação

O'sto «ta vidaPareça a Prefeitura disposta a

c't um impulso decisivo à bala-

lhi pelo barateamento da vida,

p;lo menos, quanto aos gêneros

c!t primeira newssidàde. E, dêsse

j- riérania, consta o desmantela-

rpcnío do polvo que se chama

?.'-rcado Municipal, onde so

p^astecem os f cir antes da eapi-

lui. Prttendé a Prefeitura cons-

truir. dentro de pouco tempo,

v:nte mercados novos e dar con-

C-s-são de licenças aos produto-

TJ8 para venderem diretamente

«n consumidor os seus'pordutos.

Estabelecido o regime de livre

concorrência, esperam as autori-

«lades municipais a queda do*

príços de maneiia sensível, es-

tindo a Prefeitura no caminho

cerlo re assim proceder. O mo-

r.-jpólio no Mercado Municipal

tem sido, até hoje. um dos fa-

A situação política voltou rà-

pidamente à normalidade. Os es-

forços de certos udeno-lantcr-

neiros no sentido d« tumultuar

a vida nacional, visando a gol-

pes, resultaram inúteis.E' mais forte a aspiração de

•rdem e legalidade do quc o dc-

•ejo de saltar no escuro. Nin-

fuém de responsabilidade e bom

senso neste país, admite o retôr-no aos regimes de exceção.

Só o ódio e o despeito anima-ram os arautos da aventura di-tatorialista. Aquêics que se dei-xaram dominar por tais senti-

mentos já estão compreendendo

quc acima de suas paixões pai-ram os interesses supremos da

coletividade. Ou aceitam os fa-

tos na sua realidade ou passa-rão a marginais da sociedade,sujeitando-se às sanções das leis.

A verdade, porém, c que o

grupo golpista está muito redu-zido. Ausente o seu chefe, pa-rece que a aventura perdeu oimpulso inicial e vai entrando

em colapso.Vários partidos, que ainda es-

tão na oposição, já afirmaram

scu repúdio às manobras anti-democráticas. Na própria UDN,

existem numerosos elementos quedivergem de sua atual orienta-

çãc. E são exatamente os homens

de maior responsabilidade.Assim, o movimento subver-

sivo está perdendo terreno no

centro político de onde se ori-

ginou. Em breve terá desapare-

ciJo completamente. E o Brasil,

tores do alto custo de viJa. Que-, vencida esta última crise, reto-

b.-ada a sua resistência, por pro-

vidèocias sábias, o panorama só

mará firmemente o caminho dc

suas tradições democráticas.

Ainda não se completaram oscálculos e as estimativas do atirmento de despesa com o Plano,em face dos pareceres da sub-comissão, e isso porque todos oscálculos anteriores têm de ser re-vistos em face da nova Tabelade Pagamentos proposta. Sujei-tos, portanto, à retificações, ain-da que ligeiras, posso, desde lo-go, antecipar os seguintes dados:o custo do Projeto, tal comoenviado pelo Executivo, com aaprovação da nova Tabela, sselevari a perto dc 5 bilhões. Asemendas aprovadas na Subcomis-sâo de Finanças, acusam aumen-to aproximado de um bilhão esetecentos milhões. O reajusta-mento dos inativos, em virtudede lei recente, atingirá, em têr-mos de aumento, a casa dos ....600.000.000. Estaremos muitopróximos da realidade, afirman-do que o Projeto, se aprovado,nas bases das conclusões da Sub-comissão de Finanças, acarretaráaumento de despesa da ordem de7 bilhões e trezentos milhões decruzeiros. Se, entretanto, delibe-rações posteriores aceitarem nu-merosas elevações de níveis pro-postas em emendas agora rejei-tadas ou limitadas, então terc-mos um acréscimo que certamen-te seria extremamente onerosoe, quiçá, intolerável em face daspossibilidades do erário.

Volto a repetir que a delibe-ração da Subcomissão de Finan-ças, atualizando a tabela de pa-gamento, como decorrência daelevação do custo de vida, poriniciativa do articulista e do depu-(ado Lopo Coelho, ficaria, assim,frustrada ém seus intuitos dc,através de uma medida de or-dem geral, conter as reivindica-ções parciais em limites razoa-veis.

Vai o Congresso, portanto,enfrentar grave responsabilidade,ao exarar sua deliberação finala respeito do Projeto. E' precisoque o plenário da Comissão deFinanças, o da Câmara, e, poste-

Bulganin,o "Rei

dâ Rússia"Jean Allary

PARIS —- A viajem do sr. Bul-ganin e de Niküà IChruehtchev àÁsia iniciou-se hoje, por ura aco-lhimento triunfal do povo da Imliaa aquele ctue c!e chama de o "Reida Rússia".

Oficialmente, essa viagem é ttréplica da que Jawaharla! Nehrufêz a Moscou em junho passado, ea permanência posterior dos diri-gentes soviéticos na Birmânia res-pondera à que o sr. Nu acaba <lerealizar à sombra do Kremlui. Po-róm o interesse dessa viagem éduplo. 1) entra na serie das mani-lestações soviéticas a favor dos pai-ses sistematicamente neutros, 2) ft-gura no quadro da política ae de-senvolvimento que a URSS pratii-»na Ásia e no Oriente Médio. A tn-dia foi, com a Iugoslávia, o pn-meiro promotor dessa neutra:idadn<]iie deve, em princípio, facilitar asrelações entre o bloco ocidental eo bloco comunista. As potênciasdo grupo dos neutros procurammanter com os países de um c ou-tro bloco relaySes ijuaimenl.j es-Ireitas, igualmente amigáveis; rurrsrecusam assumir compromissos,mesmo defensivos, quo póderiain tero caráter de uma aliam;* nillit.tr.

Essa associação da Iugoslávia eda índia é tanto m?.''s intrtFSEntecue a primeira :Oi.ipartilhà cnm ogrupo comunista uma ideoi igiacujos princípios >áo ns mesmosenquanto que » <cgui la i atotá-mente oposta ao marxismo

Quando dc sua v!A ;«.ni a Bclcm-do, Nikita Kruchtchev aceitou assi-nar uma declaração comum quepraticamente reconhecia ao Maré-chal Tito o direito de interpretarcomo bem entendesse os dogmasnertlados de Lenin. Não há ra?Sonara pensar que, na Nova Dellti.tentará convencer seus interlocuto-res com fins de conversão. Nc':ru.aliás, está decidido a mostrar oeinque ele pode colaborar com ti URSSe mesmo conseguir dela uma a,u-da econômica ou técnica, bem ilct-xar-sc atrair em sua órbita.

O que os russos querem í, prr-tanto, tranqüilizar em primeironigirr os neutros, e depois seduít-los. Após Belgrado e Nova Delhiporque o marechal Bulganin cKruchtchev não iriam ao Cai/o ter-ccira capital "neutra"7.

Uy Cairo, efetivamente, além üe%-sa qualidade, possui a vantagem daser um dos altos lugares do mundoárabe, que a política soviética rrr>-cura nleançar. Falar-se-á muito, se-gundo consta, na Nova' Delhi, dasituação no Oriente Médio. Os pai-ses árabes participaram da conferencia de Bandeno, com os paísesasiáticos. Elaboraram uma doutrina,a "Pauch Shila", cujos cinco pontostoram adotados pela URSS, embora êste estivesse ausente na conte-rencia arabe-asiática. Desde entãocontratos foram estabelecidos ent-«Moscou e as capitais árabes paraentregas de armas.

Noticia-se. hnje. que » Ara.vaSaudita decidiu estabelecer laços di-plomáticos com a URSS, que AbdelNasser comprará tantos canhota etanques à Rússia quantos fsrje!conseguir dos Estados Unidos, queo ex-secretário da liga árabe con-sidera como possível a participaçãode pilotos soviéticos nas operaçOesque a aviação árabe pode ser cha-mada a efetuar contra Israel emcaso rle guerra, etc.

Assim, é um novo setor O quc apolítica soviélica explora hoje, quese estende desde as margens üoMediterrâneo até o sudeste ts;aíi-tico. Até agora foi a China que, nobloco comunistn, tinha esse sct.irsob o scu contmlc. Porém a URSS,em nome do velho princípio (|ueninguém 6 melhor servido do ouepor sí próprio intervém doravantediretamente. (AFP).

riormente, o Senado, encarem oassunto com a devida cautela,para que os legítimos anseios dofuncionalismo sejam revividoscom a dupla consideração dosinteresses gerais da classe e dosimperativos do interesse público.

Já me têm observado, maisde uma feita, que nós, os parla-mentares, também somos políti-cos e como tais devemos encararo problema. A observação só-mente é válida em termos., O as-sunto, não há dúvida, c político,mas no sentido da fixação de di-retrizes governamentais e docquacionamento e solução legisla-tiva dos problemas administra»'-vos. Não o será, porém, cm fun-çâo de interesses restritos, muitomenos de interesses que sc orien-tem para a conquista ou conso-lidação dc clientelas eleitorais.Isso já não seria uma condutapolítica cm seu significado maisnobre, aquele cm que não ape-nas é legítima mas até necessa-ria e indispensável a interferên-cia dos partidos e dc seus com-ponentes nos negócios governa-mentais. Seria, isto sim, purademagogia c da mais perniciosa,seja para os interesses da Nação,seja para os próprios interessesdo funcionalismo como um todo.

Tenho acentuado, acentuo cacentuaiei, enquanto possa, queas reivindicações e os problemasdos servidores públicos não de-vem servir de pasto à demagogiaincorrigível dos quc visam, àcusta dos cofres públicos, : pro-movendo medidas de favor, asse-gurar a renovação dc mandatos

ou a posse dc prestígio eleitoral.O funcionalismo, felizmente, jáestá adquirindo, a largos passos,nítida consciência de suas gran-des e legítimas reivindicações ecompreendendo, em consequen-cia. que seus verdadeiros amigosnão são os que contribuem parao tumulto e o retardamento dassoluções de seus problemas.

O Congresso Nacional precisaprestigiar-se, prestigiando o re-gime, na maneira por que con-duza e resolva os assuntos deinteresse coletivo e repercussãopública, da natureza deste quese refere ao P'aiJo de Classifi-cação de Cargos e Revisão dosNíveis de Vencimentos dos Ser-vidores do Estado.

Estamos vivendo um momen-to em que a opinião públicaacompanha de perto, e com olhosvigilantes, a atuação dos parla-mentares, d ê I e s exigindo qucajam com patriotismo, espíritopúblico e desprendimento pessoal,não apenas no exame e soluçãodos problemas políticos, mas tam-bém dos administrativos, os quais,em última análise, como se viu,também são políticos, na ttcep-ção mais elevada do termo.

P. S. — Os fatos, em sua elo-qticncia irretorquíveí, vêm com-provando o acerto da tese quehá mais de 4 meses suscitei e vc-nho defendendo nestas colunas:a de que as alterações no Con-gresso, no Plano, deveriam cin-gir-.se às medidas de caráter go-ral e à correção dc omissões ouevidentes injustiças. E' assuntoa que voltarei, oportunamente.

%

I a uriniAu yy

a proposição que os representas-sc, não poderíamos conhecer.

A linguagem que falamos é oconjunto de símbolos por meiodos quais expressamos nossaspróprias necessidades vitais, asemoções, • os desejos e pensa-mentos, isto é, o sistema tle sirnais destinados a exprimir idéias,sentimentos e a servir de comu-nlcação entre os homens.

Sinal é um fenômeno que, re-gistrado pelos órgãos sensoriais,nos traz à lembrança fenômenoseroielhantc ou correlato, quenão pode ser ou que, no mo-mento, não está sendo percebido."Os sinais podem ser, uns, pro-dazidos diretamente, como é ocaso do riso, das lágrimas, dasexpressões fisionômicas do es-

panio ou do terror, outros exi-gem uma convenção prévia, fo-ram feitos para servir de sinais,como é o caso das palavrasfalada ou escrita. Os primeirossão sinais naturais, enquantoque os segundos são sinais con-vencionais".

O papel representado pelalinguagem na vida do homem édc primacial importância. E'através dela que os pensamen-tos individuais se manifestam e,indevassáveis em si mesmo, co-municam-se uns com os outros.•Por êste simples fato já se podebem aquilatar o auxílio aue elapresta à elaboração de todos osnossos conhecimentos.

A psicologia moderna, ao con-*"^ trário da psicologia clássica,considera o pensamento comouma linguagem interior, secre-ta, e demonstra que a condutaverbal c essencialmente social,A introspseção ou a observaçãodo que sc passa em nosso ínti-mo, nos leva a concluir c(uepensar ou refletir é falar consl-

I

o conjunto de formas idiomátí-cas elaboradas pela tradição, o%ue está ao alcance de todos, osegundo é a iniciativa individualque seleciona, renova e aindamodifica continuamente as for-mas correntes do idioma, O es-tilo c a maneira particular quecada um de nós tem de manejaras palavras. Assim, pode dizer-se que a "frase mais vulgar éuma obra de arte".

existe, todavia, pensamento ver-dadetramente inteligente sem pa-lavras.

A linguagem, procurando as-segurar a objetividade dos con-ceitos. exerce influências múKI-

pias sôbre o pensamento: a bus-ca do vocábulo adequado ou aformação de um novo termocontribui para o estabelecimentode uma conceituação ex°ta Senüo existissem as palavras^ tô- mjlao, 19 (AFP) - a sra. Nuashadas as elaborações da inteligên- Voronotf, sobrinha do famoso dentista

Sobrinhade Voronoff

preocupacia seriam uma tarefa muitoacima de nossas forças.

A íntima relação existente en-tre o pensamento c a palavramostra-nos, por um lado, que

russo, cujas idas e vindas chamara aatenção da imprensa, chegou hoje demanhã a esta cidade, onde (.firmou queas noticias espalhadas a seu respeitonestas últimas semanas eram "destitui-

Adenauer vai

aprender a manejar as ^palavras das de qualquer fundamento",é aprender a pensar, é aprender A sra. Voronoff declarou que "nuncaa refletir, é aprender^ a racioci- f0l raptada", ter vindo dc Trieste a Ml-nar. A língua é solidária com lão para encontrar-se com o professorinteligência. alemão Johan l.ambrccht, com quem

Os elementos constitutivos do est.1 fazendo trabalhos científicos, e cmvocabulário de lima lúlfia n5o scaulda ter seguido para uma pequenapermanecem Imutáveis. As pa- localidade da fronteira sufçn, onde pas-lavras, traduzindo, em SUas dc-' sou estes últimos dias cm casa dc ami-formações, a história e as vicis- bos.situdes do povo que as empre-gou ou emprega, mudam comfreqüência de forma ou dc sen-tido e, como verdadeiros orgn-nismos vivos, evoluem.' isto é.nascem e às vezes morrem. Todoprogresso ou decadência do pen-samento de um povo dc imedia-to se traduz no seu idioma.

O idioma é o repertório to-tal dos símbolos lingüísticos quepossui uma coletividade, é oinstrumento posto a serviço desuas necessidades, As vaciiacõesdo trabalho intelectual conduzemo idioma'a uma expressão cadavez mais lôsca e insegura.

aoBONN. 19 (AFP) - O chanceler Ade-

nauer reiniciará sua atividade no (imda próxima semana, adianta, baseadacm "fonte bem informada", n AgênciaD.P.A.

Doente ha mais de seis semanas, oChefe do Govêrno recomeçou faz unsdias a tomar parle na vida política daAlemanha, sem toda'ia, deixar sua re-sldêncla de Rhoendorf. perto desta ra-pila), salvo para um curto passeio dii-rin pulo Jardim.

Foi em sua casa quc no domingo esegunda-feira ültlníos recebeu os srs.Antolne Pinay e Paul Henri Spaak. res-pectivamente; ministros dos Kecocios

LEITOR

J\ língua quc falamos têm tam-" bém aspecto artístico. A ati-

vidade criadora que cada indi-vítluo põe no emprego da lin-gua permite - srfis estabeleceruma diferença entre ela e o cs-tilo. Enquanto qtlC a primeira é Estrangeiros da França e da Bélgica.

O Dia Astrolósrico«mm«smmmi^m^

Carta aberta aosr. Afonso Arinos

QO sr. Mário Pinto Serva: "Em

pleno regime de democracia liberal"_ pretendeu-sc no Brasil proibir um Partido, e um Partido' majori-

tário^ de ter um candidato à Presidência da República. Prctendeu-sepioibir um cidadão brasileiro, no pleno uso de todos os seus direitos,de ser candidato à Presidência da República. Há cerca de dez meses,o Partido Social Democrático, -—

parte? At nulidades locais quahouve no pleito, por parte detodos os partidos, deviam serarguidas imediatamente no mes-mo momento ou dia cm quc severificara?i . Mas no estado atualdo povo brasileiro, as eleiçõesde 3 dc outubro foram as me-lhores que podiam ser. Outrasquaisquer seriam iguais ou pio-res. E comparadas com as elei-ções quc havia no Brasil antesde 1930, as de 3 de outubro úl-timo foram admiráveis.

O sr. Afonso Arinos discutin-do a cédula única e a cédulaoficiai se demonstrou um exem-plar perfeito de rábula da roça.Cédula única tem üm século deexistência c foi com ela quc aAustrália descobriu e inventou4, voto secreto ou "ballot".

E nós somos contra a cédulaúnica. -O quc melhor garante osegredo do volo é o envelopeoficial e a cédula que cada umleva de casa ou livremenie es-colhe na hora. E com tudo issoo sr. Afonso Arinos quis prati-car o erro de pòr um generalPerón na Presidência da Repú-blica e nos levar para o regimeda ilegalidade integral. Aliás, tô-das essas alegações, se fossemhonestas, deviam ter sido feitasdesde 1945, há dez anos, e nãopor quem nas vésperas do piei-

usando do direito sagrado, nú-mero um, de qualquer Partidopolítico no mundo, pelo sim-pies fato de scr Partido e maio-ritário, entendeu muilo legili-mamente que devia lançar umcandidato à Presidência da Repú-blica. Era um direito e até umdever. E escolheu para tantoum dos mais destacados ou omais destacado dos seus mem-bros, o então Governador dogrande Estado de Minas Geraisque, também, como brasileiro,maior, no pleno uso c gozo dctodos os seus direitos de cida-dão, tinha c tem o sagrado di-reito de ser candidato à Presi-dencia da República. Eis a ques-tão e tôda a questão. E porqueo PSD a o sr. Juscelino Kubi-tschek usaram de um direito sa-grado e inalienável, número um,garantido pela Constituição e portodas as leis, os que perderamas eleições, ou não souberam ga-nhá-las, querem cometer o errodc levar a Nação ao peronismoe incitar o Exército Brasileiro afaltar com o seu dever númeroum que é garantir a lei e aConstituição. Fora da lei. so-mos todos escravos.

Se há no Brasil rtuem tenhao direito dc falar sôbre o as-»tinto c o autor destas linhas.Porquo, quando todos os brasi-leiros. unanimemente, sem exce-ção de ninguém, dormiam, cudiária e permanentemente, desde1915 até 1930. fazia a campa-nna pelo voto secreto c pelaJustiça Eleitoral. E também há42 anos luto pela alfabetizaçãoe educação do povo brasileiro,de que não cogita o sr. AfonsoArinos.

Todas as nulidades agora arguidas, "ex-post-facttim", contraO pleito, são nulidades de ra-bula. São nulidades inventadasà última hora. E porque perde-ram a eleição querem no Bra-sil um general Perón! O sr.Afonso Arinos quer um "pro-

nunciamento" em sou país. Aliás,o sr. Afonso Arinos ignora in-tccralmentc que o defeito cempor cento da Lei Eleitoral brasi-leira, não c tudo quanto êle ar-guiu, mas precisamente a repre-sentação proporcional, conside-rada peia Inglaterra e pelos Esla-dos Unidos como uma calamida-de pública.

Não houve fiscais por tôda

to o receava perder. A sobem-nia nacional, bem ou mal, se

^pronunciou. A alegada maioria'absoluta é um dislate e constitui

uma ignorância palmar do regi-me pltiripartidário que a Cons-tituição instituiu nos arts. 141parágrafo 13, 56 c 40 parágrafoúnico. Com dez partidos no

Congresso Federal e 30 ou 50no país inteiro, querer-se a maio-ria absoluta c querer-sc umamonstruosidade.

O de que se trata é de man-ter .» legalidade no Brasil. Sem*lei, somos todos escravos. Abo-lindo a legalidade escapamos dapanela e caimos no fogo. O povo,qua não c, escravo da lei, ficaescravo de qualquer ditador oudéspota. E é uma traição à Pá-tria pretender desviar o Exér-cito do cumprimento da Cons-tituição e da lei. Diz o art. 177da Constituição: "Destinam-se

as Forças Armadas a defendera Pátria c garantir os poderesconstitucionais, a lei c a ordem".

Demais, o trabalhismo é hojea maior força cm todos os pni-ses civilizados. O trabalhismobrasileiro tinha e tem o direitode votar em quem bem eríten*desse para Vice-Prcsideme daRepública. E tem também o di-reito à greve caso sejam esbti-lhados nesse direito sagrado quelhes pertence.

A fome bate às portas dosbrasileiros. Os nossos cemitériosestão se enchendo e povoando.Disso não sc preocupa o sr. Ari-nos. O Banco do Brasil foi e éroubado diariamente. Não te-mos crédito. Temos casas deusura. Não temos petróleo. Nãotemos câmbio. O Brasil está namais tremenda crise econômicae financeira. Nada lhe merecea atenção, ao sr. Afonso Arinos.Só propôs ou só propõe para tu-do isso — o peronismo!".

Hoje, 20 — Impróprio para ini-ciar viagem, como também paraexecutai negócios. Amanhã, seráfavorável para iniciar viagem c con-tratar casamento.ACONTECERÁ HOJE E AMA-

NHÃ AO LEITOR:Segucm-se as possibilidades feli-

zes ou náo de hoje e amanhã comlioras e números promissores paraos leitores nascidos em quaisquerdia e mês e ano dos períodosabaixo:

PARA OS NASCIDOS:ENTRE 22 DE DEZEMBRO

E 20 DE JANEIRO:Ceticismo e tibieza, pela manhã:

m tarde será de alegria. 5, 6 e 7;14, 15 e 16 (horas e números).

Negócios pouco práticos cdisposição belicosa. 3, 4 e 8; 12,13 o 17 (horas e números).

ENTRE 21 JANEIRO E 18DE FEVEREIRO:

Air.ibição, desejos insatisfeitos tantagonismo. 1, 2 o 3; 10, 20 e 27(horas e números).

¦— Manhã agradável; a tarde«erá francamente contrária. 10, 11e 12; 28, 29 e 30 (horas e nume-

"Entre 19 de fevereiro

e 20 de março:Complicações domésticas,' irrita-

v'ões, c negócios mal sucedidos. 13:14 c 15; 31, 41 e 81 (horas e números)

— Dia vcntnroso para ini-ciai "avem >• pnra cv'iqc"|í)cõcs.16, 17 e 18; 61, 71 c 81 (horas eiiliihçros).

ENTRE 21 DE MARÇO E2.) DE ABRIL:

Não convém iniciar viagem lonita, principalmente pela manhã.

Versatilidade, hesitação insucessos nus empreendimentos. 22, 2.*c 24; 31, 32 e 42 (horas e mimeros).

ENTRE 21 DE ABRIL E20 DE MAIO:

Satisfação, notícias promissorase ticnócios para o futuro. 18, 1"e 20; 81, 91 e 96 (horas c nú-meros;.

Obstáculor, às empresas, pelamanhã; a taidc será mais acrádá-vel. 14, 15 e 17; 41. 61 c 71 (horase números).

23»ENTRE 21 DE MAIO E 21

DE JUNHO:Tarde desfavorável; desilusões

uom o oulro sexo. 13, 15 e 18;72, 24 e 27 (horas c números).

Resoluções benéficas comapoio do amigos poderosos. 9, 10e II; 36, 37 e 47 (horas e nú-meros).

ENTRE 22 DE JUNHA E 22DE JULHO:

Aspectos desfavoráveis, notíciascontráuíiis e precariedade financei-

:%. 7, 12 e 14; 34, 48 e 50 (horase números)

Manhã promissora; a tardo•erá de sucessos sociais. 5, 6 c 9;41, 42 e 45 (horas o números).

ENTRE 23 DE JULHO E 23DE AGOSTO:

Negócios mal amparados e saú-de precária. 16, 17 c 18; 61, 71 eKl (horas e números).

Discussões domésticas pelaTianhã; a tarde será de melhoresliugúrios 13, 14 c 15; 31, 41 e 60(lioraii c números).

ENTRE 24 DE AGOSTO E22 DE SETEMBRO:

Manha promissora. Tarde demaus augúrios. 16, 18 e 42; 61, 81c 88 (horas e números).

Propensão à discussiío ouviolência c saúde abalada. 15, 17e 19, 51, 80 e SI (horas e núme-ios).

ENTRE 23 DE SETEMBROE 21 DE OUTUBRO:

Cnse nervosa, indisposição corriparentes ou amigos. A tarde e anoite serão vèntúrosss. 3, 5 e 7;t(>, 50 e 70 (horas e números).' — Sucessos amorosos, disposi-cão c aventura, 2, 4 c 6; 20, 40 cP0 (horas e números).

ENTRE 22 DE OUTUBRO E22 DE NOVEMBRO:

Manhã laboriosa e desequilíbrioor<tíliiico 6, 0 e 10; 10, 18 e 19

i horas e números).ENTRE 23 DE NOVEMBRO

E 21 DE DEZEMBRO:Acontecimentos violentos o in-

disposição orgânica'. 01, 16 e 23;'7, 43 e 59 (horas c números).

Probabilidades de negóciosventúrósos e notícias agradáveis.11 I s e SS: 56, 69 c 72 (horas enúmeros).

MIRAKOFF

NOVAde 1955pitai

EFEMÉRIDES20 DE NOVEMBRO

1769 — Nasce, no Rio deJaneiro, Francisco Vilela Barbo-sa, depois 2.° Marquês dc Pa-ranaguá.

1810 — Nasce, cm Alagoas,João Lins Vieira Cansansão deSinimbú, depois Visconde de Si-nimbú.

1825 — Nasce, no Rio daJaneiro, José da Costa Azevedo,depois almirante Barão de La*dário.

1830 — E' vítima de um aten-tado, saindo mortalmente ferido,João Batista Libero Bàdárô CSãoPauloj.

IORQUE, Novembro— O "Memorial Hos-

de Nova Iorque foi o pri"„ meiro hospital

especiali-zado para otratamento d ocâncer, fundadanos EE. UU.Isso sc deu há70 anos, épocaem que o cãn-cer, como asífilis, era con-siderado moles-

I i a infamante,dependendo de tara vinda doberço, ou dc vida mal vivida.

Combater essa idéia foi umdos primeiros objetivos do novohospital, inicialmente modesto ecusteado quase que exclusivamcn-tc pela família Astor. A medidaquc o problema do câncer foi sen-do compreendido, novas fontesde sustento particular foram sur-gindo. culminando com a doa-cão do terreno feita por JohnD Rockefcller Júnior, para acons:rução de um novo hospital,o primeiro núcleo do novo ohoje mundialmente conhecido Me-morial Câncer Center de NovaYork. Atualmente, o hospital quocomeçou cm uma casa velha,ocupa tima quadra inteira da ci-^dade c lá são atendidos doentesvmdos de tôd.is as partes, sendodadas por ano, mais de duzen"tas mil consultas.

O Memorial Câncer Center.fundado e mantido pela iniciativaparticular, é provavelmente a ins-tituição médica mais famosa daAmérica. Doações vindas de tô-das as classes e dc fundos es'

Progressos da medicina"Memória! Câncer Center"

DR. M. SANTOS SILVA

pecialmente criados, permitemmantê-lo em pleno funcionamen-to e para isso são necessáriosquatio milhões de dólares por«no. Grande parte dêsse dinhet-ro é empregado no preparo deespecialistas, pois de outra for-ma não é possível lidar eficlen-

temente com o câncer. Há qucensinar, preparar médicos capa-«cs dc diagnosticar e tratar adoença. Nâo basta ter hosptaisbem instalados materialmente.Eis por que, cada ano, passampelo Memorial Center, cerca de100 médicos, vindos de todo o

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VIAJANTESPeicorrem o interior dnj Ks-

tados nç no*sns Itisbetnréfl Hu-MUAI-nO PERRIJTA » GENAROMANSUR.

mundo. C;ula médico deverá tor-nar-se, uma vez saído do hospi-tal, uma fonte dc ensinamento,um novo núcleo na luta conlrao câncer. Um hospital, por maiorquc seja, tal o Memorial, nãopode resolver o problema. Cadahospital, cada médico, no s«uconsultório, deve scr um cie-mento nessa luta, pelo menos rtoquc sc refere à capacidade doestabelecer o diagnóstico na faseótima, quando o câncer, namaioria das vezes, é curávcl. Anecessidade dc educar médicosparece evidente, quando se pro-cura determinar a responsabill*dade na demora do tratamentoda doença.

O problema em nosso melodeve ser encarado também sobo aspecto da educação de mé*dicos. O govêrno devia destinarverbas especiais, já que a ini-ciativa particulat praticamentenão existe no Brasil, a isso des-tinadas. Seria um dinheiro b;mempregado. O mesmo podiam fa*zer os responsáveis pela Funda-çfio Laureano. Em lugar de con*-truir um grande e fabuloso lios-pitai, na Paraíba, (quais os cs-pecialistas quc irão dirigi-lo?)considerar, a possibilidade dc,com o capital já acitmtilado.fi-nanciar, através de bolsas de es-tudo, a formação de especialis-tas. Seriam escolhidos médicosda terra do nosso heróico Laurea-no, que teria, assim, realizado scuobjetivo: morrer sem lágrimas,certo de quc com a sua coragemc desprendimento, estaria con-correndo para o progresso naluta contra o câncer no Brasil,

pmmm ..¦gMy>"' •¦. ymmmmmtWmm!.i\m.'''''''''''^^wmra^raSKÍH^H^^' •*. ¦'¦¦'.¦¦; E**^ '\ ííwHHÍHHWIWiRW

StWBffí-U.L.U......, J -»**«l-

•' • "-V ., I

F^É3? fi V. sabia que desde Setembro de 1953...

A C. T. B., no Distrito Federal, vem enlreri- 1tando contínuos aumentos de material e mao-de-obra. M

^ Como resultado, os custos de operação au- ||/0^>\ mentaram de 99.58%, depois do pequeno ajuste tari- mM Js&yPs. fárlo de setembro de 1953. §!._

PÍ MÊL )?r— Somente com a fixação de tariías adequadas JW^WmJjJ será possivel assegurar a qualidade do serviço e ||>o4^>/ promover a sua expansão no ritmo desejado. M

Domingo, 20 de novembro d. 1955 - DIÁRIO CARIOCAj-1

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NO BRASILE NO MUNDO

Exportação de carne frigorificada:positiva fonte de receita cambial

Exportamos, há poucos dias, para Nova Orléans, nos EE.UU.,40 mil latas de carne em conserva. Constitui, com eleito, um bomíndice de exportação para um produto que, apenas, começa serexportado em relativa escala. „,»,.„„j„

S&o bem conhecidas as possibilidades de absorção do mercadoestadunidense em matéria de enlatados, porque ao que se sabe,70% da alimentação do povo norte-americano, pelo menos, se servede produtos em conserva.

A carne frigorificada, ou em conserva, é produto de fácil acei-tação nos mercados internacionais, porque fa? parte obrigatória danutrição dos povos. Não é como o café, mero produto de sobremesa,sobra o qual pesa todo o grosso de nossa receita cambial, o que e,evidentemente, um erro. í' ;il«.„ i„i™

Se pensarmos seriamente, se quisermos ter, realmente, juízo,devemos, em futuro próximo, modificar a base de nossa estruturaeconômica, que se funda, quase que exclusivamente, nujuds pro-duto, em verdade, o café, por circunstancias especialisslmas, foienvolvido num processo artificial de valorização exagerada, e ati alu,por isso mesmo, a atenção de algumas regiões do globo, que pas-saram a cultivá-lo, na finsia de obter divisas, com o mínimo deesforço. Com isso, em breve atingiram superprodução mundial doproduto, com a conseqüente queda de preços. _

A industrialização da carne, em nosso pais, nao exige grandesInversões. Basta que se planeje, metòdicamente, a criação de ai-guns frigoríficos em determinados pontos, onde se concentram,realmente, ponderáveis criações de gado. Em pouco tempo, tere-mos, assim, um parque Industrial especializado de real significaçãopara a nossa economia interna e externa. Náo nos faltam condi-ções propicias a êsse intento, porque prados vçrdejantes vicejampor êsse Brasil afora, num constante convite para a ampliaçãode nossas criações bovinas. _

E o Brasil está a precisar, mais e mais, da elevação de nossapauta de exportação, da elevação de nossa receita cambial, a cujadebilidade, desde alguns anos, estamos sofrendo, até hoje, as suasInevitáveis conseqüências.

cia; 121.785,00 florins: 23.329,50dólares convênio sobre a Itália;426.950,40 corjas dinamarquesas;19.890.750,00 francos franceses e70.413-19-08 libras esterlinas.

O café vendido em Paranaguáobteve, em cambiais: 62079,60 do-lares americanos e 7.339.653,00francos franceses.

O produto do café negociado cmVitória, foi de; 28.710,00 dólaresamericanos; 96.055,00 dólares convünio sobre a Argentina; 26.576,41)sobre à Grécia; 30.667,20 sobre aItália e 7.113.000,00 francos fran-ceses.

Distribuiçãodas regiõessubdesenvolvidasdo mundo

PARIS, 19 (AFP) — O sr. Jo-sué dc Castro, deputado per-íiamlxicaiio, professor da _Uni-versidade do Hrasil e presiden-le do conselho executivo da FAO,fêz ontem, à noite uma secundaconferência, sob a presidênciado encarregado de • ncRÓcios doseu paÍB na França, que atraiuà Sorbunne um público parti-larmenle numeroso em quc aolado dc estudantes estavam prc-..sentes o embaixador da Espanha,Conde de Casas Rojas, o embai-xador do Peru, general Solari,o professor Ronzc, secriitário ge-ral do Instituto de Altos Estudosda América Latim, o prof. Ko-ger Bastidc, a senhora Ouro Pre-to, viúva do antigo embaixa-dor do Brasil na França e ou-trás personalidades. O prof. Jo-sué dc Castro, que na sua pri-meira conferência tratara dapesquisa dos sinais característi-co quc permitem definir o de-senvolvimento econômico, expôsontem à noite a distribuição dasregiões subdesenvolvidas no mun-do. üeclarou existir maior con-centraçâo dessas regiões subde-senvolvidas dc ambos os ladosda linha do Equador c nas zonassubtropicais. Supcrpõcm-se essasregiões subdesenvolvidas, na rea-lidade, nas colônias políticas oueconômicas. Acentuou o profes-sor brasileiro que o principalcaracterístico das regiões sub-desenvolvidas é a pobreza gene-ralizada ou a miséria economi-ca que determina a miséria ali-mentar, a miBérial social c amiséria cultural. Concluiu Jo-sué de Castro afirmando ser ne-cessário adaptar-se o auxílio téc-nico a essas regiões.

O professor brasileiro falará arespeito desa adaptação no dia22 do corrente, na sua terceirac última conferência sôbrc o de-senvolvimento econômico e so-ciai das regiões subdesenvolvi-das do mundo.

O café produzdivisas

A indústria no1.° semestre de 1955Nos primeiros seis meses do

corrente ano, ns indústrias noBrasil trabalharam a plena ca-

pacidade, firmando-sc a_ suatendência ascendente. O númerodc operários ocupados manteve-se praticamente inalterado nocurso de todo o período, çomflutuações nos scus efetivosdentro do limite dc 112 e/oi e ovalor da produção, depois dc teraumentado 1!> % ao. terminar o

primeiro trimestre, em compara-ção com o nível de janeiro, ele-vou-se <le 25 % cm maio, paraconservar o incremento de 22 yocm junho. A situação, pois, no

que toca às atividades industriaismostrou-es favoráveis de açor-

do com os dados do. «InqucrUtos Econômicos» do IBGE, ago-

ra organizado sob novas normas,

d" modo a Permitir o registrodo desenvolvimento me» » mes

dos principais aspectos da cto-

nomia brasileira. ;\ partir dc janeiro de 1SJ».

êstes inquéritos passaram a

abranger os estabelecimentosfabris localizados em 115 muni-cipios classificados como os mais

importantes, os quais, a ocasiãodo último Censo, produziam aci-ma de 80 % dos artigos manu-faturados era nosso pais. Porisso, seus resultados valem atual-mente como uma correta repre-sentação do comportamento datotulidade de nosso parque iu-dustrial. ,.

Com base nos elementos jacoügidos, pode-se acompanhaross fenômenos da conjuntura comum grau dc atualização bastan-te satisfatório e medi-los, pclaprimeira vez no Brasil, a dis-tancia de poucos meses. Conclui-das as apurações referentes aoperíodo de janeiro a junho de11155, rcvcla-sc que as indus-trias trabalharam cm média ..188,4 horas por mês, sendo queo tempo dc atividade foi maiorno segundo trimestre (190.7 no-ras) que no primeiro (186,2 ho-ras). A produção, média por ope-rário-hora foi dc 118 cruzeiros,verificando-se uma produtivida-de melhor entre abril e junho(124 cruzeiros por operário-ho-ra), comparada com a média dcjaneiro a março (112 cruzeiros).((unnto aos salários por ope-nirio-hora nâo sofreram modi-licações muito sensíveis, varian-do deHde os mínimos de Cr$11,20 cm janeiro c Cr$ 13,90 cmmarço, ate os máximos de Cr$14,78 cm abril e Cr$ 14,56 cmjunho.

Mercado de títulos— Depressão

«No espaço dc um mês (26-9-55 a 24-10-55) vcrlficou-se for-te depressão no mercado dc ti-tulos da Bolsa dc Nova York»é o quc acentua a revista «ABolsa», cm scu número^ dc ou-tubro, numa análise BÔbrç osúltimos acontecimentos no distri-to finaceiro de Wall Street. An-tes dc 26 dc setembro — diz arevista — Wall Street vinhacomprando ativamente, na con-vicção dc que o presidente Eisc-nhower procurar.iria sc reelegercm 1956. Km virtude do seu ata-quc cardíaco, o distrito finan-

ceiro de Nova Vork mudou Ueopinião e lançou-se a venda.

Entre o» papei» de. categoriamais afetados, tomando-se porbase as cotações de 23 de setem-bro (último dia dc funcio"»"mento da.BôIsa antes da datadc 26), verifica-Bu que, desde omÔB anterior até fins de outu-bro, na quase totalidade a bal-xa foi, cm média, de 10 porcento. As ações da .United

Sta-tes Steel baixaram US$ MS. Aj»da Dupont dc Nemours US$ 24,2o.As da Gillette Safcty atingiram50 %, com uma perda de US»>4q.63. As da Texas Corp. caíramUSS 10.87. Atingiu a US$ 11.38a pcr'da nas ações da StandardOil (Nova JcrBey). As ações daLight and Power cairam U&51.25 (15 %).¦ A queda nas açõesda Sears foi de US$ 10.50. Ospapéis da Betldchcm Steel sofre-ram uma perda dc USS 15.75. Abaixa nas ações da Socony Va-cuum foi de US$ 7.75. Nas daInt. Business Machines» Machi-ne houve uma redução de US$32,(10 u nus (la Youngsto.vn Shectde USS 12.50.

Como se vê — prossegue «ABolsa» — a posição do mercadode títulos em Wall Street, dcs-de o cruque de 28 de outubrodc 1929, indicava um quadro. adesestimular. Pela marcha dascotações, porém, tomando-se pormeta o dia 24 dc outubro, vc-«fica-se que já existe uma tcn-riencia para a recuperação. Arevista salienta ainda que o mer-cado norte-americano do títulosiinha atingido a fase de «super

| liitll-markel», expressão que cor-¦ responde à de mercado fortís-

isiiiio. Assim, mestnj com a buixn, '

aa cotações atuais cm muitos ca-sus encontram seu nivelamentooli eram mesmo superiores àscotuções de alguns anos atrás.Oi-z ainda a revista quc a ca-racterística fundamental dessa

fase dc depressão de WallStreet «pode ser encontrada nuscondições atuais da política in-terna dos EE.UU., dentro dc umpanorama dc insegurança qunn-to aos rumos quc serão impri-inidos no futuro àquele país",com as eleições presidenciais de1956».

Restrição àsimportaçõesde petróleo

BOGOTÁ, 19 (AFP) — "Não

provemos restrição alguma dc im-Portações de petróleo dcntio desteHemisfério" declarou o si ricinyHolland secretário dc Estalo ad-junto dos Estados Unidos, eni en-(revista concedida à imprensa ic-terrogado a respeilo dos piopii.i-tos dn sua viagem, declarou H01-lano cue tinha o objcuvo dc tro-car impressões com governos l*it>-no-americanos á respeito ia n.a-neira por que progride a iip'ic.1-çâo dc Programas econômicos in •

icramerictinos elaborados espect.il-mente durante a última Conter:n-cia dos Ministros da FazcnJa, rea-lizada no Rio de Janeiro.

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O café negociado no Rio pro-porcionou: 477.397,80 dólares ame-ricanos; 35.876,40 dólares conve-nio sòbrc a Alemanha; 3S.169.00sôbre a Argentina; 6.600,00 sobre•i Austria; 48.221,70 sôbrc a Ore-

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Com o regresso de sua familiapara os EE. UU., Jeannc, quc ídiplomada pelo Curtis Inslitute ofMusic, dc Filadélfia; venceu o con-

'¦', curso Tangicjvood e recebeu oPremiu llcifctz, realizando logo de-

! pois vitoriosa carreira dc concer-lista.

O noivo da senhorita Sandbankí, por sua vez, descendente dedistintíssima família californlana,- o casal Harrj L. Marvln. .Serviunu Marinha c colou grnji cm me-dicina cm 1951, após o nue ini-ciou brilhante carreira profissio-nal. Serviu também como Internono Boston Psychopathlc Hospitale nns Massachussets MemorialHospitais, passou a professor-assi-

{ tente cm Harvard e Boston, e èi nrora o chefe da clínica psipuií-í trica dn Cambridgc Clinic Prolect.í

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6 — DIARIO CARIOCA — Domingo, 20 de novembro de 1955"Homem sem Rumo"MAN WITHOUY STAR. Produ-

1 zido por Aaron Roscmbcrg para a| Universal-lnterniitional. Dirigido por! King Vidor. Escrito por Borden Cha-

se e D. D Beauchamp, baseado nu-ma novela de Üce Linford. Músicade Joseph Greenwich. ELENCO:Kirk Douglas, Jean Crain, ClaireTrevor, William Campbell, RichardBoone, Mara Corday, Myra Hanscn,Jay C. Fipp e Jack Eban.

liOMEM Sem Rumo" identifi-" ca-se com os melhores

"wcsterns" na história do gêneropelo comportamento dos protagonis-tas ante as contingências em quc sevêem, pela simplicidade da sua tra-na e pela coragem sincera com que«eus tipos enfrentam a aventura, operigo c a morte. À altura de "O.sBrutos ' Também Amam" (Shane),"O Rio Vermelho" e mais dois ouIres dos maiores filmes deste gênerofei'os nos úl*imos dez anos, narrauma história em quc o protagonista

. . é a figura do bandoleiro de cir-cunstância. de destino incerto por fôr-ça das soluções violentas às quaisfoi conduzido pela violência inerenteíi própria condição do meio, mascuja base da personalidade repousanum misto de sentimento de frater-nitade viril e de lirismo fanfarrão— virtudes e comportamento que abrutalidade ou a violência, em lu-gar de sufocar realçam.

Como todos os bons filmes —e particularmente como os melhores'westerns" — o filme narra a tra-jetória de um tipo errante e enigma-tico que, dominado pelo tédio davida por trás de um revólver, pro-cura, em Vão. fugir ao des'ino tc-menino, sempic- precedido pela fá-bula da sua habilidade dc pistoleiro.

• Assim como o Shane dc "Os Bru-tos Também Amam", o Demnsey(Kirk Douglas) de "Man WithoiitStar" chegou àquela fase da vidaem que não acredita mais quc o fio-rilégio seja a principal qualidade dcum pistoleiro ao sacar a sua arma,nem a soma rios mortos cm dueloigual ou desigual possa ser a provade sua superioridade moral sôbre osoulros homens.

Os incidentes quc envolvem ovaqueiro enigmático c solitário, naaparência apenas, um vagabundo àprocura de trabalho, são caracterís-ticos da história da civilização dovelho oeste. Como no "Rio Verme-lho (Red Rival de Howard Hawks,quc apresentava episódios à margemda primeira travessia da maior ma-nada do oeste aos centros consu-midores, "Homem Sem Rumo" con-ta a chegada das cercas às grandesáreas devoluTis quando a criaçãodo gado atingindo maior desenvol-vimento, obrigou os fazendeiros adividir as pastagens para a reservacm 'empos dc carência. Vítima dcum acidente ciusado por um litígioem torno dessas divisões de aramefarpado e qu.- resultará na perdado irmão mais moço, Dcmpsey scdesloca do Texas para o extremooeste, onde chega no momento exatoem que a necessidade de adotar a

^-*-*r_K--*#s»*--**##'-****^^ •^t#//###/#/###^#4-/f/^/#.#^/#^/^^#//. T*#¦#sr•_^•*•4^•#•#*-N^^#¦•4¦^*^r^

mesma medina está chegando ali.Não chega a compreender a neces-sidade da demarcação dos limites deterras e só uma razão estritamentepessoal o leva a proteger os parti-dários dessa providência: quando sal-da as suas contas com a empresa a

que sc dispõe levar a cabo, segueseu caminho sem rumo, fugindo àslutas que a questão dos limites fa-talmentc levantariam.

A importância da história parao êxito de um diretor e .o bom re-sultado oe um filme está cabal-mente demonstrada cm "Man Wi-thout Star". Seguramente o maisperfeito filme dirigido por King Vi-dor depois da grande fase de "ATurba", é uma narrativa vigorosa,sem lances prosaicos, situando ospersonagens no scu meio e na suaprofissão rudes e dando-lhes um com-por-amento igualmente rude quc ostorna psicologicamente- aptos à com-posição de upo c comportamentocom quc se conduzem no curso dosepisódios. Um King Vidor aindana plenitude da forma que lhe deuo conceito de um dos maiores docinema de Hollywood pode ser ari-tevisto desde as menores cenas ondeos intérpretes são conduzidos comabsoluta segurança até a temeríiriac sensacional seqüência cm que opersonagem se lança contra a ma-nada desenfrea.la rumo a uma dascercas, confessando que não temuma solução nas que e muito maisdigno (c talvez mais útil) a decisãodc ir ao encontto da morte do quca de esperá-la sem reação.

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Regina e Tony estão felizesEm B. A. levantamos um campeonatoa Decididamente ando rece-

bendo as notícias de casa-mentos cm primeira mão, êste ano.Vm dos casamentos mais anunciadasfoi o da senhorita Regina Coelhocom o senhor Tony Marreco. Acon-tece que todas as notícias dadas, nãoacertaram quanto a data exata ehouve, mesmo quem chegasse a noti-ciar de maneira errônea cue o «ca-samento havia sido desfeito. Pois écom prazer que participo a vocês queRegina Coelho e Tony Marreco, ca-saram-se na manhã de sexta-feiraem Londres. Todo mundo está con-tente. Regina possui uma quantida-de de amigos no Rio e é uma dasmelhores e mais inteligentes moçasque conheço. Tony Marreco, nossovelho conhecido de algumas viagensao Brasil c um homem de evidentesimpatia. O casal vai passar a lua-de-mel fazendo esportes dc invernoe deverá estar no Brasil no mês deabril de 1956. Lembro-me bem queTony Marrccio, pretendia comu*-.'uma fazenda em Mato Grosso e fi-car morando no Brasil. Vamos tor-cer para que isso aconteça.

bizantinho parecia um turbante nascores nian-on e béje. A senhoraLourdes Catão uma beleza de pretoe a marquesa de Rendi (que vemse destacando na sua atual tempo-rada no Brasil por uma extraordiná-ria elegância), estava com um ves-tido branco e na cabeça "aigrettes"numa tonalidade.de azul bem claro.Eu poderia citar ainda as senhorasHerculano Tomás Lopes, Robert Sin-gery, Willy Freeman, Baby Bocaiu-va, Aloisio Sales, Joel Monteiro, Nel-son Batista e Aires Fonseca Costa.Presentes ainda o Embaixador dosEstados Unidos e senhora'James Cie-ment Dunn, Embaixador da Ale-manha e senhora Fritz Oellers, Em-baixador do Canadá e senhora Syd-ney Pierce, Embaixador dr. Françae senhora Bernard Hardion, Embai-xador da Índia e senhora JoginderSen-Mandi e sua filha senhorita In-dirá Kümari, a senhora LucianoCrespi e sua filha Marilu, as senho-ritas Olívia Tarnowska e CarmenSalem, os senhores Otávio Guinle,Rubi Weinschenk e Valdemir Salem.

rink Veiga. Viagem de negócios. Osenhor em questão estará amanhãfestejando o seu aniversário. Estoucombinado para passarmos a meia-noite juntos^ Happy Birthday.

0

m

B Na perfeita recepção queos marqueses Lanza D'Aje-

ta, Embaixadores da Itália oferece-ram sexta-feira, houve um verdadei-ro desfile de senhoras elegantes. Apaulista senhora Nelson Mendes Cal-deira estava por exemplo com umbonito vestido em renda béje e mag-níficas jóias (colar de brilhantes).A senhora Carlos Eduardo de SousaCampos também com um vestidobéje, usava um chapéu que além de

0 A embaixatriz Valder Sar-manho que passou uma

temporada no Rio (quase um mês),regressou ontem às 5 horas da tardepara os Estados Unidos e para sermais exato para a Cidade de NovaYork Esteve almoçando ontem coma senhora Teresa de Sousa Campos.

El Para Nova York, tambémdeverá embarcar na próxi-

ma sexta-feira o senhor Tony May-

A senhorita Carmen Tere-,sinha Solbiatl, val inter-

romper por alguns dias a sua tem-porada no Rio. Voltará na semanaque vem para São Paulo. Antes dissovocês todos terão a oportunidade devê-la. Ela estará hoje comigo naTV-TUPI. "Aconteceu dccldidamen-te", estará no ar ns 20 horas.

E mais uma récit. da atualtemporada de "ballet",

aconteceu na noite de sexta-feira.Os assinantes de costume não-deixa-ram de comparecer como o casal Car-los de Laet, o senhor e senhora Co-lazzo Pitaiuga, a senhora ClotildeMelo Viana, a senhorita Dala Aschar,a senhorita Carmen Salem, os se-nhores Zacarias do Rgo Monteiro eFernando Melo Viana. Também ns-sistindo a êstè penúltimo espetáculo,estavam o senhor e senhora JoãoMelo Branco, o senhor Jorge Grey,o senhor Paulo Bojunga. o senhorVaidemir Salem, o senhor Fritz Alen-castro Guimarães e o poeta Tiago deMelo.

AEm São Paulo a cantoraElisete Cardoso está sendo

disptitadissima. Todos querem con-tratá-la para temporadas em suas"boites". O senhor Álvaro Luís As-sunção (Boite Meninão) e Sílvio Cal-das (Boite Chicote), e.tão no páreo.Segundo tudo indica EUsetc, atuaráuma semana em cada uma dessas"boites".

continuam a passar os seus fins desemana em Cabo Frio. "Miss Bangu"a lancha do casal funciona com efi-ciência fazendo a travessia da baia.A casa que o casal Silveira possuiem Cabo Frio, é das mais bonitas ebem decorada (Júlio Sena), estãosempre com convidados.

Estreou o "show"' dosenhor Carlos Machado,

na "boite" Night and Day. Aindanão pude ir ver. Segundo ouvi dizera coisa é bastante boa.

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^V*-*»*W__f mmWm\\ mmmU^^^Tm*9**** \ t W'"'J»''j|V*K" »'' .-'^*Tg|^F--'r'l '''jr

DBEIEI *"u**ette Grego, a moçaM** que já foi existencialis-

ta, já foi "estrela" de cinema, jáfoi atriz dramática, resolveu agoraser comediante. Estreou há *"_*ueotempo cm Paris na peça Anastásia.Fêz um sucesso estrondoso. A peçacontinuará durante todo o invernoe também ficará para a temporadada primavera. Dou esta notícia paraos turistas brasileiros que costumamviajar nos meses de abril e maio paraa França. Não se esqueçam de irver a Grego, no Theatre Antoine.

O pintor Luís Verrc quetanto sucesso alcançou

com um dos seus quadros em recen-te exposição, é nada menos, nadamais que o conhecidissimo cabelei-reiro Luis do "Femme". O homem'que

penteia muitas das senhoras ele-gantes do Rio, ao que parece nãopretende deixar êste seu trabalho.Continuará a pintar nas horas vagas.

DB

DB

a

A senhorita Marilu VilaLobos de São Paulo, que

nos últimos meses andou viajandopela Europa (a negócios), ofereceuna última, semana uma bonita re-cepção em sua casa. Marilu é dasmoças mais ativas que circulam napaulicéia.

E os brasileiros levan-taram o Campeonato dc

Brigde Sul-Americano.» Tanto equipefeminina como a masculina sairam-se vencedoras, no campeonato qucfoi realizado na semana passada naArgentina (Buenos Aires). A equipemasculina era formada pelos senho-res Carlos Couto, Osvaldo Macedo,.Toão -Murtinho, Milton Alvarenga,Eduardo Nehmias e Norberto Man-dler. O acontecimento foi festejadocom champanhnta e tudo.

DB

0

Juliette Greco — Das caves do existencialismo, para o sucesso da ribalta.

Lá pelas terras paulistns,como no Rio, existe uma

coluna social dos -esportes. A daquique aparece diariamente no "Jornaldos Sports", chama-se "Bola Socie-.

.ty" e é assinada por Damaso Salce-de. A de lá chamn-se "Bali Society"e- é assinada por Duguay-Froin, ¦ per-tencendo a 'Gazeta Esportiva". Nodia 12 deste mês o colunista de lápublicou a seguinte nota: "Jair, o"Carmen Teresinha" de nosso fute-bolió, explicou à direção técnica doPalmeiras que o seu estado precárioé devido à atual "blzantinice" queo domina. Coisas de Jacinto deThormes...".

AO senhor e senhora Joa-quim Guilherme da Silveira

Os italianos e decidida-mente bohitões senhora

Vitorio Romanelli, Elidio Carimati eMaurício Marullo, em companhia doargentino e não menos bonitão se-nhor Daniel Sabadini, resolveramagora dedicar todas as suas horaslivres ao jogo de tênis. Quase todasas manhãs e nas tardes de sábadoc domingo os senhores cm questãopodem scr vistos, praticando o ele-gante esporte nas quadras do Coim-try Club. Estão pensando eni desa-fiar os campeões nacionais.

ADEI p*na*mente «n próxima*L"M semana será inaugurada

a boutique que a senhora Nilza Vas-concelos vai dirigir. "Aprés Midi",será também uma casa de chá. Es-tou informado que serão apresenta-das coisas lindas. Coitados de nóspobres maridos...

AEstá no Rio o paulista

DED

um0

e super-elegante senhorJean Louis Lacerda. Segnndo a opi-nião de uma amiga, o senhor JeanLouis Lacerda é o rapaz mais ele-gante do Brasil.

Em Paris no dia 25 ha-verá uma solenidade no

Grande Hotel, quando será inaugu-rada uma placa em homenagem aoembaixador Sousa Dantas, que fa-leceu naquele local. O embaixadorSousa Dantas era muito querido naFrança e a solenidade da inaugura-ção da placa estarão presentes o En-carres-ado de Nçeócios do Brasil, se-nhor limar de Pena Marinho, o de-cano com corpo diplomático latino-americano, senhor Abelardo Saenz,Embaixador dc Uruguai, além de rç-presentantes do Governo francês.

AAcabo de passar vintee quatro horas no Rc-

cife. Vocês não podem imaginar cn-mo fui bem recebido. Os cronistassociais da cidade me metralharamcom um niil-iuii de né^Tuntas. Fuientrevistado pelas estações de rádio,dei um rápido passeio pela cidn*l*-e finalmente assisti ao baile ondeacontecia um desp!'e Bangu.

AIDO] Eíitmi chegando TenhoI=,*-f uma porção de novida-

des para vocês. Terça-feira é riinTelevisão, televisão, televisão, tele-visão, televisão, televisão.

DEI

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ruim: João da Cru? Ribeiro; Felipe FurtadoSoares; Bcrnar'lim Ferreira; Paul» Roberto

j Alve:; Dias; Sílvio Guimarães; Luís A.- Tel.x.lra, Komiiiiklo Gienophc; Lúcio dc Olhei-ra Guimarães; Luís Carlos Costa Carvalho;Elpídio Ramos Vasconcelos; Luís Pereira Ro.dri-iucs, Otávio de Almeida; Manoel Moraisn_hi_: Moacii de Miranda; Rómuãldo Fran-co; Álvam Ciomes de Oliveira; Odílit. Nasci,mento: Moacir Miranda; João Castelo Brun-io Cajueiro e Gastão de Carvalho.

SENHORAS:Paula de Burros Ferreira; Almerlnda Cam.

pos; Luclana Alvo Carneiro; Marin AntunesSantos; Maura Rc.cndc de Faria; Edi Vas-concelos; Maestrlila Zulcica Marcante; Mariada Glória Pesseguctro Lima c Marina deBarros Vasconcelos.

FAZEM ANOS AMANHASENHORES :Artur Bernardes Alves dc Sousa; Hduardo

de Almeida Messias Guimarães Sobrinho; Emi.Ilano Pereira de Almeida; José CavalcantiLaborde; Manonl Nogueira da Gama; Deo-doro da Costa Lopes; Antônio Gomes Lo.pes Filho; Antônio Batista: Adriano Bernar-dino; Justino Antônio Faria; Osvaldo Mon.teiro; Rubem Amaral Soares: Lauro Alves deSousa; G ia comu V.aghi; Israel Luz; tir. Sa-nuicl Prado; Guilherme Sousa Sanlos; Gas.líio de Almeida; Deodoro da Costa I upes.

SENHORAS .- ***Virgínia Tigre Borges; Leda Serrador de

Andrade; Maria Rangel Faria; Abigail Gutlcr-rez de Sousa; Dalila Baldesscrini; Laura Drn_mond; Consuelo d_ Silva; Alda Ribeiro oBalhan: Elvira Matos Beltrão; Guiomar daSilva Santos.

REUNIÕES

Em sua sede, na Rua Santo. Amaro, ITO,rcunlr-se.á na próximo quinta-feira, dia 24,ils 20.30 lioras. „ Centro <le Estudos Medi..o_ da Beneficência Portuguesa, para tratarda seguinte ordem do dia: Esliulo dn equl-Itbrio hidro.salino proteico principalmente nodecurso do post-operatório — prof. AméricoPiquei Carneiro. Entrada franca.

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y&U A» fi**** SU

CURSOS J^Os/V/"**"*0A próxima aula do Curso de Higiene Men.

tal, que o prof. Luís Fraga está realizando,semanalmente, com êxito, no auditório daABI, c que tratai- do tema "Funções volill-vas", não será rcalizad. na quinta.feira, comode hábito, em virtude de prévio compromissopara a sala no mesmo horário, e sim no diaimediato, sexta-feira, ãs 18. horas. E essa „oitava aula, antepenúltima do Curso.

FESTASEstá marcada para o próximo dia 2_, mals

unia festa nos salões do Aulonióvcl Clubedo Brasil O espetáculo do tipo "Boite-Show",

serã animado por famosa orquestra típica*.Através do telefone 52-4055, já podem scrfeitas reservas de mesas, quc compreendem

o ingresso dc convidados dos associados. Otraje fixado 6 o de passeio, havendo sorteiodc prêmios para senhoras c senhoritas.

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TEATRO COPACABANA2a. feira, dia 28 de novembro às 21 horasRecital de despedida, atendeu-

' do à numerosos pedidos.

Amália RodriguesA maior intérprete da canção portuguesa,

acompanhada pelos seus guitarristas Domingos

Camarinha e Santos Moreira.

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Informações pelo tel.: 57-1818 — Rama! Teatro

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SEA-AND eslá programando visitai aoloteamento porá os pró-imoi domin.

gos deste més e de dezembro.Os interessados poderão lazer iuoiInscrições nos escritórios da SEALANDrua da Quitanda, 61 ¦ grupo 70 ., ouno "stand" do "hall" do Edilicio daAssociação Comercial, tito a rua daCandelária, 9.

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Sonho sonhadoÇO-.1-II.. Dóris Monteiro tôda*" <lc branco. Veio vindo, veio

vindo, sc riu dc bunda, ajeitou as(ranças, mostrou os dcntinlios muitoalvos mais dc uma vez, (aniboriloucom os dedos longos cm cima de umamesa hipotética, disse "fá sustenido" ccomeçou a cantar Paulo César cmritmo de samha-canção, num arranjodc Radamés Gnatali.

Fiquei ouvindo, fiquei ouvindo eDóris foi sc afastando, se afastando,até que sumiu tôda, pra reaparecer noalto de uma escada muito azul, cn-volta numa espécie dc nuvem, à ma-neira dc certos musicais americanos.

(Joguei no Pavão c deu Avestruz!).Pescaria

FREQÜENTEMENTE pesco noMário. Ontem mesmo, de

calção amarelo e nadadeiras cór dcrosa, dei os meus mergulhos sem com-promisso c, com auxílio de um arpãomais fino que Cauby Peixoto, fisguei,pcla segunda vez, êsle magníficoexemplar da família Lago, que muitagente teima cm dizer que é da famí-lia Ataufo:

"Quando me via contrariado, dizia:—Meu filho, o que se ha de fazer?".

(O Má/io, em tela, é dos mais fer-teis em exemplares raros!).A palavra do peixe

ÇEXTA-FEIRA última foi umdia gordo. Um dia claro.

Arrepiado dc emoção. Contente. Vi*brante.

Motivo: Juscelino mensageou dc S.Paulo!Sem comentário

TOPEI, ontem, com João Mar-tins, excelente fotógrafo da

revista "O Cruzeiro". Depois do "co-mo vai você" recíproco, o moço en-tendido em "Disco; Voadores" medisse com tristeza na voz:

— "Veja "ocê que sorte a minha.Mal saido dos "Discos", eis que me

lf

incumbem de fotografar, de qualquermaneira, as atividades da AssociaçãoBrasileira de Cronistas Radiofônicos...Nâo c pra gente encloidar?".

(Macaco velho, fiquei no meu ga-lho).Fato

|MA das coisas melhores da.TV-Tupi. atende pelo nome

de "Forró do Jackson", com Almirae o que Deus lhe deu!

E justifica:— Parece quc a natureza se deixa*

ra sugestionar pela situação nacional.E enquanto as coisas andavam escurasno panorama político, o firinamcntopermanecia trevoso, enfarrnscado...As mesmas sombras pairavam sôbre oespírito dos cariocas e o cenário dacapital. Era uma só a penumbra anun-cindora dc tempestade, como se aspaisagens fossem o espelho cm quetristemente sc mirava a democraciacm perigo... Imitando os boletinsmeteorológicos, os artigos de jornaltambém nos diziam haver tempo ins-távcl para as instituições... E quan*do a crise sc desencadeou no destinoda República, explodiu igualmente aprocela quc sc acumulava nos grossosnovelos dc bruma côr de cinza quc seextendia sôbre a cidade... Vieramfusfigantes vendavais, aguacciros dilu-

•vianos, gélidas virações, naquelas ho-ras frementes da semana passada...Mas, com o clarear dos acontccin.cn-tos, com a vitória da ordem constitu-cional, cnm o desafogo que sentimos,após as ameaças de guerra civil e sa-crifício das liberdades públicas, a na-tureza voltou a sorrir, como se ciaprópria também sc sentisse feliz, ali-viada".

(Gcnolino é uma das mais belaspedidas radiofônicas!).Deis minutos com Ismael

ISMAEL Neto chega no apagardas luzes desta coluna. Ca-

misa esporte, gordo, pisonho, ciganono bico. banho tomado, simpatia a ti-racolo, sorriso largo cm baixo do bi-gode.

¦;'.'!.-!-W'"-!-IW^^''•!|_hi8,.'.*.*.'.*Í*^

_-_S-__Í^ÍÍÍiÍ!pi| IÍW.Í

Chega c conversa coisas Heleninha,SBACEM, Antonio Maria e algumasgravações engatilhadas. Fico ouvindo•tisfeito, dou sallo com as novidadesfrescas como as coalhadas que tomoe abraço o grande autor do sambaque diz: "Nunca mais vou fazer o queo meu coração mandar".

(Ismael é um garoto todo bom emmatéria de música popular e em ma-teria de marido de Heleninha).Vitória dos compositores

rSTOU seguramente informadoque os compositores filia-

dos à Sociedade Brasileira de Autores,Compositores e Editores dc Música,- conversar e se referir, frequentemenganharam a briga que estavam bri-gando com os Irmãos Vitnlc.

(Detalhes depois).Ar Jussa

WOU aproveitar eslas horas de¦ folga pra aterrissar em Belo

Horizonte. Vou respirar um ar Jussa,providenciar uns negócios que estãopcla tangente e regressar a base om.-iis rapidamente possível.

Tchau!

0 poeta DavidQ

REPÓRTER-POETA Davidv Nasser vai pápar o primei-

ro prêmio como "mellior letrista doano", no concurso instituído pcla Rc-vista do senhor Anselmo Domingos.

E sabem por quc?Simplesmente porque David faz

coisas assim:"Piano velho,fantasma1 dentro da sala,não tens alma, não tens fala,velho tribuno calado.Mas, dizem, piano velhoque, à noite, mãos invisíveis, ,arrancam sons impossíveisda noite do teu teclado".

(David é um assunto c tantoturalmcnte, voltarei a cie!).Histo»"5»"1".

/"IRO Monteiro conta

.

que,quando menino, ouvia o pai

te, ao termo "posse". Então, inocen-.cment?, entendia que posse era um re-fresco muito gostoso e que, na certa,haveria de prová-lo um dia, com tôdafúria de canudinho.

Hoje, Ciro sabe que posse é coisabem diferente c só quem toma c Jus-celino!

AniversáriolUUO Amaral Gurgel vai ta-

** trear nova idade. Por isso,convida esta coluna pra jantar c pa-pcar por algumas horas.

(Muito bem!).Sol elétrico

PSTOU debaixo dc um sol ele-C tricô. De vermelhidão Lott.

Quente como diabo. Acenando miste-riosos c.rnavais de praia. Respiro fun-do, ligo o portátil, acendo um cigarroe Genolino Amado canta o sol assim:

— Louvarei aqui o dia de sol, tãolímpido, tão louro, que hoje floriu aoolhar da gente como uma grande rosade luz. Foi o mais belo do mês. omais sem nuvens pelo ceu. o de ma- jnhã mais risonha e tarde mais jovial, »com uma quentura boa dc primavera .quc ainda nem chega a ser calor dc lverão. Depois dc tanta chuva c tanta ifriagem. como sc estivéssemos no in- iverne-so junho, o desmemoriádò cli-na ido Rio sc lembrou afinal de que iá lnos encontramos em meio de no- ívembro. í

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Domingo, 20 de novembro de 1955 — DIÁRIO CARIOCA — 7

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gre". Opereta, àa 21 horas. Vesp. àsquintas, sábados e domingos, às 16horas.

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CINEMASOS LANÇAMENTOS

IUA DK MEL AGITADA (The Long,Long Trailer - Metro). Peripécias deum casal em lua de mel, metido num"trailer"-rcstdência. Metroscope e tec-Dlcolor. Direção de Vicente Mine.ll.ELENCO: lucille Bali, Dasl Arnaz,Keenan Wynn, Marjotio Maio. Nos 3cines METRO: às 14 - 16 - 18 - 20e 32 horas (Metro-Passeio, à parlirdo mclo-dla).

fANGUE REBELDE (Captaln Light.joot — Universal). História de aven-turas onde o Robin Hood românticaf um salteador de -estradas empenha-do na libertação da Irlanda, pnr voltaCe 1323, e a heroina a bela BarbaraRush. Em CinemaScope _ tecnicolor.Direção de Douglas Sirk. Elenco :Rock Hudson, Barbara Rush. J c 1 fMorro»-, Kathleen Ryan. Ftnlay Cur.rie. Nos 'cinemas S. LUIS, REX. RI.Ati,, CARIOCA — às 14, 16, 18, 20e, 22 horas.

A KÊDE lia Red — Reforma.Films;-Teimei). Uma história passional pas-' nada num lugar dl3tante da civiliza- iç5o onde dois foragidos disputam a !preferência de uma hela mulher. Di-reçüo do Emilio Femande?. Elenco :Rossana Poiieslá, Armando Silvestre,Crox Alvarado. Carlos Rlqualme. Noscinemas AZTECA. CARUSO. IMPE- IRATOR. S. JORGE — às 14, 16, 18 ]20 e 22 horas.

HOMEM SEM RUMO (Mnn Wltltaut iStar — Universal).. "Western" nar-rando as peripécias de um pistoleirooue se envolve com uma fazendeirainescrupulosa; realização de um dos .maiores cineastas americano. Tecnl- |color. Direção de King Vidor. Elenco: \Kirk Douglas, Jeanne Crain, Claire |Trevor, Richard Boone, Maru Cordajr. íNos cinemas ODEON, IPANEMA, ICOPACABANA, MIRAMAR, AM_ •RICA, BOTAFOGO, ABOLIÇÃO, |LEOPOLDINÃ, ODEON - (Niterói), IMADUREIRA - às 14 - 16 - 18 -20 e 22 lioras.

O ANTRO DO VICIO (Razzia sur ln jCltnoii) — Telefilmes). Um agente da -lei que sc faz passar por um dclln. |quente para descobrir uma rede de |tráfico de entorpecentes numa grande jcidade francesa. Direção dc Henri jDécoin. Elenco: Jean Gabin, Má.ali ;Noel, Albert Rcmy, Mareei Dalio. Pi- Ierre Louis. Nos cinemas PATHê c IMAUA' e ALFA - ás 14. 16. 18. 20 |c 22 horas.

DOMINADO PELO CRIME (Slx üríd.nes to Cross — Universal). Filme po-licial adotando a fórmula do "thrit-ler" e baseado num fato real : umaudacioso roubo dc seis milhões ;meio de dólares, levado a efeito emBoston. Direção de Joseph Pcvney.Elenco: Tony Curtis, Julie Adams,George Nadcr. Jay C. Flippen. Noscinemas VITÓRIA. LEBLON.. ALAS.KA. AVENIDA, D. PEDRO (Petro-polis) - às 14 - 16 - 18 - 20 e 22horas.

A MULHER E OS INDIOS (SemlnoltVprlslng — Universal). Escaramuçasentre os (ndios Seminoles e soldadosda Cavalaria dos Estados Unidos qu»guarneciam uni posto no. oeste, o»segundos retidos como reféns pelostinimos. George Montgomery e KarinBooth. Direção de Earl Bellamy. Noscinemas IMPÉRIO. IPANEMA, BON-SUCtíSSO, CAPITÓLIO (Petropolis).ICARAt - às 14 - 15,40 - 17,20 - 19

- 20,40 e 22.20 horas.A CASA DA OUTRA (La Cnsa Chica

— Pelmex). Melodrama mexicano,onde desfilam as conseqüências de umcasamento infeliz, entre as quais aprincipal é a do lar Ilegítimo. Dire.ção de Roberto' Galvadon. Elenc°:Dolores dei Rio. Miroslava, RobertoCancdo. Dominiios Soler. Nos cinema»COLISEU. PRESIDENTE. ALVORA-DA, S. PEDRO. FLUMINENSE. SAOJORGE (Niterói) — às 14, 16, 18,20 e 22 horas.

\ MANCHA (Menzofsna — Art-Films).Melodrama italiano onde são expôs-tas as atribulações de uma mulher desociedade ligada a um amante isemescrúpulos. Direção de U. M. dei

Cole. Elenco: Yvonne Sanson. FolcoI.ulll, Irene Galter. Alberto Farnese.Nos cinemas RIVOLI, ART-PALA -OO, CASSINO (Nl_r6i), PALÁCIO-¦BfflN-POLIS — às 14, 16. 18, 20r_2 horas.

rerriÇO DO AMAZONAS (ProduçãoNacional). Uma expedição de estran-gctros, conduzida por brasileiros, atra-vês do "inferno verde*' da Amazônia.Em tecnicolor. Direção de ZygmuntSullsirowsky. E!enc°: Zigmunt Sulls.trowsky, Adrea Byard, Ronald Nic!-sen, Osório de Lima. Nos cinemasPLAZA, ASTORIA. OLINDA. RITZ,

COLONIAL, PRIMOR, HADDOCKLOBO, MASCOTE — ils 14. 16. 1.8,20 e 22 horas. (No Plaza, a partir domeio-dia).

CARMEM JONES (Carmen Jones —Fox). Versão musical da ópera dcBizet, segundo a concepção de OscarJfarmensteio II. ern Cíncmascopc etecnicolor. DireçSo de Otto Premmin-ger. ELENCO: Dorolhy Dandridgc,Harry Bclafontc. Nos cinemas PALA-

C IO, ROXY. MADRID, SANTA ALI.CE, - âs 14, 16, 18. 20 e 22 horas.

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Morreu".IMPÉRIO - ::-'_ <8 - "A Mulher c ps

Indios".IM1S - 42-0763 - "A Escrava Isaura .LAPA - 22-2543 - Fechado.MARROCOS - 2:-7979 - "Caminhos

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Desfile de atrações nos GinesMMro- (BrográfnaçflOí atfe

oNattil)Gom: "Lua. de- Mel; Agitada." (Lu.

cill»- Bali- e.-- Desi. Atnaz! em- cartaz,-,os; 3; oines. Meiro i esihirão; a-, sçguir,um- ftltMt' de- Greerr Garson cora; Ro-bert' Rv:an- e. Barry SHllivan:- "Hüt~m*n-. de- sua-. Vida'" (Her TSvelYe.Men): err>4 cates, djreçjio de- BFobertrX. l:conard, Exibirá, depois, um- fil'.me- ffíincês-. distribuído, pela-- Mçlfo-.Goldw-yn-Mayer, com- Fcxnandel e-Bier- Angeli como- pjrincipaist intér.pxetesi. Tratarse de- "Melle; NSo:. me.Toques!" (Mam'zelle. Nitouche),; gr»'ciosa opereta-. atitigti. Virá. depois- umfilme' em- Cinemascone, com- EleanorRarkcri p, Itobert: Tayior. nos. princi--pais; papéis:: "Sanguo. Aventureiro"(Mluiy. Rivers- tP' Gross), filmado- em-,grande- parte- no Kentucky, em seus-empolgantes, cenários primitivos, De-,poi* — e- ai: já- estaremos, na- semana,dá- Natal: — virá, "O: SaRatinho.- de-Gristnl" (The Glass Slipner), emliôrès,. com: lieslie- Caron;, Michael,Wilding, Keenan Wynn e EstelleWinwopd, além dos bailarinos da"troupe"' de- Roland-, fietit.

0 fantástico aliado, ao veros»simil-em "Titãs db* Selva"'O- fantástico, a maior revclacSo

dos líltimos tempos na cjnema, guesoube peias^ mãos do diretor WilliamBerke, ao verossímil, é- sem dúvidao evento de "Titãs da Selva" (TheJungle) que nós traz uma emocio-nante caçada em pleno coraçjvo da.Ir.dia, mostrando em. cenas cutênti^-cas todos-,o_ perigos;e.todas, as- graivdezas da "jungle", onde são senho-res absolutos os leopardos e os ele-fantes que- são, vistos em manadasem- estado selvaaem> Mas a granderevelação de "Titãs da Selva" é aaparecimento de Mamutes, a espécie («tinta; a. espécie do monstrosparecidos com os elefantes que po-voaram- sele mundo na pré-história,A Art Films está anunciando "Ti-

tfis da Selva!' (The Jungle). para

amanhã nos cinema» Art- Palácio; —Palácio. Higienópolis- — Santo Afon-.so? (Tijaca) — Presidente — Cassino:(Nite.ól)' a a, partir- de- quinta-feirano, Qunracii em- Rocha- Mirandíi.0) grand-* De- Sica no Festivaldte ATitrRilms. — "Nossos; Tem*

ros,', dé Balsetti"Nossos. Tfcmpos'', que fr umas

crónica4 aos-, tempos atuais- emi co.n--trapasição- a-, "Outrps Tempos',', ô- um-d<is< fUmes: mais, expressivos dos- sete-que- a( Art- pilines.: apresentará; noFestival:Art Films de 1955; que terá,início-, no- dia- 23 do corrente, Am-bos. as. filmes- citados, sio da ditenção de Alessandro Blassctti, que

; neste filme de episódios quis- apr4s.'sentar- uaw. seleção qualitativa- da H-iteratura contemporânea ¦ italiana, O"filme-

está. dividido emi cinco- crítsódios-da mais viva-crítica! e do maisvivo- interesse cênico: "O- Pimpo-lho" (llí Buro)i de Alberto Moravia,com- Lèa- Padovani, Marcello Mas^troianni; "Mura"- (Mara), 4l© Vas^

.co* Rratolini,, com. Danieile Delormee Yves Montand; "Casa Alheia"(Casa dh'Altri), de Sílvio D'Arzo,comi Michele Simon> e Sylviei ''Cena.

no Ar Livre'' (Scena al aperto), deMario Moretti, com Vittorio de Si-ci, Elisa Cegani, Guido- Celanoi;"Don Corradino" (Dom Coriadino),con-j Vittorio de Sica, Maria Fiore,Marilyn Buferd, Eduardo de Filip-no. Intervieram- na- cenarização de"Nossos,. TemROs!' (Tempi Nostri))os4 maiores-, c.enaris.tas dn. península:Suso: Checci: D!Amico, Vasco Pra--tplinii. Giorgio Bnssani, Unnio Ela,-janno. Giuseppe Marotta e o pró-pnó Blnsetti. "Nossos TemRos" emais "Nós, m. mulheres", "Páo,

Amor a Ciumo'1, "Ua- Romana", "O

Signa dt> Venus", "A Grando Espe-rança!'' o "Verüil1- em tecnicolor; saoo» filmes- qpe aparecerão, no. Resti-vai, quo- serão exibidos, em diferen-tes dins nos cines Rivoli,, Ari- Knlá>-elo, Presidente, Santo- Afonso,, Pa-IAcíq- Higienópolis, Guaraci' o Gas-

i sino.

"BARNABÉ VIRA MULHER"

4

.¦^2Í^ÍÍÍI|. Int. ^^Ê^-^J:jXri^

,' '._«¦¦ .1 ¦<j-i__nlg!il'-<!»P!lMiJ'ili.UailWLWW "l,"J.1fJ.il1l'.l-l-l'.l'J""»..'" ¦I**"l>1llll I.MJ-"-'; 'ITH Wl.l) 'UIIH .'.'¦iKWigliJn'' ~Jt9l. ¦

H_-Jili)ft!HIB I APtRTiRotS.ttM iaãMa|:'¦¦ ¦—,..— , ,.. ti ¦ ¦¦ i ¦¦ ¦ ¦ —¦— — ¦¦¦¦iTrrnB»

IEAIB0D0RI0

Aldo Fabrizi, o grande comediante do cinema italiano, que - porobra de um faqnir - transforma-se em mulher. Será certamente um

dos maiores êxitos dc bilheteria da temporada — Na gravura, umacena do filme, que no próximo dia 5 será exibido no cine

Vitória e circuito

DIREÇÃO

0 BAIXO MUNDO DE NOVA ORLEANSNUM ROMANCE PALPITANTE!

UPRMflNHti.'*Sl-S"-5" 7 »" 10.» Hl.

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ôtWfOfiW rojEMETRO PASSEIO - I2-6U1 - "Lua do

Mel Agitada".ODEON - 22-150S - "lliimein Sem Ru-

mo'*.OLÍMPIA - 42-498.4 - "Estranlia Fascl

naçSb" e "O Alvo Humano".PATHE' - 22-K795 - "A Mancha".PLAZA - 22-1097 - "Feitiço d45 Ama-

zonns".PRESIDENTE - 42-7128 _ "A Caía

da Outra".PRIMOR - 4.1-66ai - "Feitiço do Ama-

zonas".REX - 22-6327 - "Sangue Rebelde".RIO BRANCO - 43-1639 - "Tenho San-

(•ue em Minha. Mãos".RIVOl.l - -A Mancha".S. JOSIV - 42-05y2 - "Anlro ilo Vicio"VITÓRIA - 42-9u:o - -Dominado Pclo

Crime'.ZONA SUL

ALASKA - "Dominado Pelo Crime".ALVORADA - 27-2936 - "A Ca._ da

nutra".ART-PA1.ACHÍ - 37-5443 - "A Man-

cha*'.ASTORIA - ITOlf-S - "Feltiç- do Ami-

/.ona<",AZTECA - 45-6SI3 - "A Rede".»OTAFOG(.) - 26-22.V) - "Homem Sem

Rumo".

CARUSO COPACABANA - "A RSde".FLORESTA - 2fi-M57.OUANARARA - 26-93.19 - "Guerra ao

Samba".IPANEMA - 47-3806 - "A Mulher •

ou índios".LEBLON - 27-7805 - "Dominado Pelo

Crime".LE.ME - "A.. Portas de Toko-Ri".METRO C4JFAGABANA - 27-9797 -

"tua dc Mol Agitada".MIRAMAR - "Homem Sem Rumo".NACIONAL - 26-6072 - "Um Fio de

Esperança".PAX - 27-6621 - "Violetas Imperiais".I-IRAJA* - 47-2668 - "Três Recruta.".POLITEAMA - 25-114.4 - "Johny Gui-

tar".BI AN - 47-1144 - "Sangue Rebelde".RITZ - 37-7224 - "Feitiço do Ama-

zonas".ROXY - 27-8245 - "Carmem Jonc-i".ROYALS. LUIZ - 27-7679 - "Sangue Rebelde".

ZOMA NOR.*AMERICA - 4S-45I9 - "Homem Sem

Rumo".AVENIDA - 48-TSS7 - "Chico Viola

Não Morreu".BANDEIRA - 28-7575 - "Johny Gui-

Ur".

"Kalapalo" com a presençade Ayres da Cunha em grande

circuitoEntrará segunda-feira em cartaz.

I nesta capital, depois de grande su-

\ cesso cm Sfio PeuIo, o filme "Ka-

| lnpalo" que foi produzido por Wil-i liam Gericke numa perigosa expedi-

| ção na região do Alto Xingu. Oi filme contém uma visão impressio-

nante da vida dos índios e é mes-ir.o o mais rico em detalhes e aven-turas que já nos foi dados presen-ciar no Brasil, pois, até o som foitomado no local pelo que ouviremosa língua e as canções dos kalapalos.O filme foi rodado em plena selvagraças uo guia Aires da Cunha, osertanisla conhecido como o viúvo deIJiacuí. Aliás, Aires cm pessoa com-parecerá aos cinemas que <-.xibir,ão"K.aIap.il.o" para. uma palestra rá-pkla sobre a vida dos índios. "Ka-lnpalo" será apresentado portanto,na segunda-feira nos cines Azteca.Rivoli, Imperator, Caruso, São Joso,Coliseu, Sâo Pedro, . Rosário. Ca-chambi. Vaz Lobo e Guaraci e natjuinta-feira no Irajá e FUirainense.

CARIOCA - 28-8179 - "Sangue Rebel-dc".

FLUMINENSE - 28-1404 - "A Casa d»Ouira".

GRAJAU' - 38-1311.HADDOCK LOBO - 48-9610 . "Fei-

tico do Amazonas".MADRID - "Carmem Jones".METRO TIJUCA - 48-9970 - "Lu» dt

Mel Anilada".MARACANÃ - 48-491.0 - "Chico Viola

Nao Morreu".MARIANA - 28-1357 - "Entre a Espa-

da e a Rosa".NATAL - 48-1418 - "A Besta Negra".OLINDA - 4S-1032 - "Feitiço do Ama-

zonas".S. CRISTÓVÃO - 28-4923SANTO AFONSO - "Rainha Cigana".SANTA ALICE - 38-9993 - "Carmem

Jone_".SANTA RITA - 28-2278 -TIJUCA - 48-4518 - "Chico Viola Nlo

Morreu".VILA ISABEL - 38-1310 - "John.

Guitar".

SUBÚRBIOS DA CENTRALABOLIÇÃO - •'Homem Sem Rumo".ACUA SANTA - "O Ladrão de Ven».

za" e "Anio ou Demônio".\LFA - 29-8215 - "Antro do Vicio",

4teuA_to__^_^ ^*-%í*i_Sr^5F_r_L_T____p_r______C^!*-k

__H__^V_ mS \ MOV HIRSCR \pHid^fe^^ . \ BARBARA HALl \Rf *vara ciar roa Wb4*7^Í_ . ;

*<*•K_&

. O M D.F MENLOS* A ClO N Al S

ÜROY HIRSCHBARBARA HALl

CHISIW iRRIS

LUÍS DE LIMAA P RES E NTÂ

IF.IU

ALVORADA RIO BRANCOZ7;I»36 . ¦ « . ,46i» .

FLUMÍHEfiSE SA0J0R6Éii -'- OLINDA

MEIE RISTÂ-HELENAiVAZ LOBO

DE EUGENE

O' NEILLONDE A CRUZ

ESTÁ MARCADA

Amanhã às 21,50 horasNA

TV-RIOCANAL 13

BANDEIRANTES - 29-3262 - "P5o.Amor e Fantasia" e "Ousadia deValente".

BELMAR - 29-1744 - "A Besta Negra".BENTO RIBEIRO - Fechado.BORJA REIS - 29-4281 - Fechado.CACIIAMB1 - 29-4717 - "A Filha do

Comandante".COELHO NETO - Fechado.COLISEU - 29-8753 - "A Cas» da Ou-

trd".EDISON - 29-4449 - Fechado.GUARACII.MPERATOR - "A Rede".IRAJA' - 48-8330 - "As Infiéis".JOVIAL - 29-0652.MADUREIRA - 29-8733 - "Homem

Sem Rumo".MARABÁ' - 29-8(138 - "A Pantera N».

gra'*.MASCOTE - 29-0411 - "Feiliço do

Amazonas".MEIHII - 29-1222 - "O Preço 4}« Um

Homem".MODELO - 29-1578 - Fechado.-MONTE CASTELO - 29-8250 - "O

E. ípcio".NOVO HORIZONTE - "Coracfles Dl-

vididos".PADRE NdBREGAPARATODOS - 29-5191PIEDADE - 29-6532

PILAR - 29-6460.QUINTINO - 29-8230 - Fechado.REAL - 29-3467.RlDAN - 49-1633 - "Três Recrutas*.ROCHA MIRANDAROULIEN - 49-5691 - Fechado.S JERONIMO - "Arizona Violenta" •"Mulheres Condenadas".TRINDADE?» - 49-3838.TODOS OS SANTOS - 49-0300 - "Ban-

do dc Renesados" e "Morrendo doMedo".

VAZ LOBO - 29-9198 - "O UltimoGuerreira",

«JBUftBIO OA LEOPOLDINÃBONSUCESSO - "A Mulher e os In-

ilios".BRAZ DE PINA - 30-3489 - Fechado.LEOPOLDINÃ - "Homem Sem Rumo".MAUA' - "A Mancha".ORIENTE - 30-1131 - "Os Tr(s Oi-

rimpeiros".PENHA - 30-1121 - "A Barbada do

Biruta",RAMOS - 30-1094 - "A Espada 6e

Damasco".ROSÁRIO - 30-1*89 - "Dá-me Um

Beijo".SANTA CECÍLIA - '"¦'«" - VO «"il.

mo Guerreiro'

SANTA HELENA - 30-2666 - SublimoObsessSo".

SAO PEDRO _ 3.-4181 - "A Casa daOutra".

ILHA DO GOVERNADORSUARABU1TAMAR - "Houdinl, o Homem Mira-

euloso".JARDIM - "A Senda do Crime".

NITERÓICASSINO ICARA! - "A Mancha".CENTRAL - "Ricardo Cora.So Ce

LeSo".ICARAI - "A Mulher e os índios".IMPERIAL - "Mundos Que se Cho-

cam".ODEON - "Homem Sem Rumo".PALACE - "Chico Viola Não Morreu".PARAÍSO - "A Selva Nua".VITÓRIA

PETROPOLISCAPITÓLIO - "A Mulher- e os índios".ESPERANTOD. PEDRO - "Malhas da Lei".PETROPOLIS - "Chico Viola Nüo Mor-

reu".SANTA TERESA - "O Destino Mc Per-

•epue".

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rirità

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2'.

JACARÉPAGUÁBARONEZA - JPA-623) - "O CarraK-

dos Trópicos".MARAJÓ' - "Duelo na Selva".

BANGUMOÇA BONITA - "A Fonte dos De-

sejos".MODERNO - (BNG-843) - "Palrfo e

Sangue".REALENGO - (BNG-472) - "O Morro

da TraiçSo".CAXIAS

BRASIL - "Houdinl, o Homeni Ml-raculoso".

CAXIAS - "Carrasco dos Trópicos".POPULAR - "A Outra Face do Ho-

mem".NILOPOLIS

IMPERIAL - "O Cálice Sagrado".NILOPOLISS. JORGE

VILA MERITIGI.ôRlA - "Nem Sangue, Nem Areia".

TRES RIOS |REX - "Chico Viola Não Morreu". í

"OVA ir-UAÇUIGUAÇU°4VILHA0 IGUAÇU

t^^mmú^am^m^^mmi^^ni^ni^m^n^Btoi^^Uto^^^B^UÊBÊUBi^BnuKBti^nÈ^mB&Éü^M^KmmÊm^mÊBmmmmmK mmmmmmmmi^^^u BBB__________________________________E__-________________________

r ANO XXVi». RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 20 DE NOVEMBRO DE 1955 N. 8.391rjr**'-#*4''***#'#'#*#-**#'#k#sr_*^^ r^r*s_**-^_N* ^^^^^^*^^*^^^^^^af^4^^^^^0^^*^S^*<^*^*^*^-' *•** ¦*?

Diário Carioca*& Fundador: J. E. DJi MACEDO SOARES #.

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Médicos servidores Írainha dos jogos (e de tudo)

pedem equiparaçãoao salário mínimo

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Estudode doençdo

astórax

//ATIVIDADES RECREATIVAS"

' Cêrc» de setenta especialistas emdoenças do tórax (do Estado do Rioa Distrito Federal) realizaram, sob• patrocínio dn Insliluto «le Pensõesa Aposentadoria dos Servidores doEstado, uma reunião em que deba-teram temas diversos,' tendo sido fei-tas, também, numerosas demonstra-files dc técnica, cirúrgica.

A reunião teve lugar no SanatórioAlcides Carneiro (Corrêas), pert.n-cente ao IPASE, e constituiu umaiessüo conjunta da Sociedade Flu-minense de Tisiologia e do ColégioAmericano de Médicos d. Doençasdo Tórax.

Teses e comentáriosOs seguintes especialistas apresen-

teram teses: Alcides Modesto Leal,Antônio Abuhnaman, Djalma Erncs-to, Ernani Duarte, Gabriel França,Fil Alves de Lima, João Manoel doCastro, Mário Alcântara, Washing-ton Pinto * Venceslau Soares Neto.(Conclui na ..» pág. do 2° cad.)

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Uma grande assembléia, durante a qual será deba- \'.tida, entre outras, a mais recente reivindicação dos mé-:;dicos funcionários, ou seja, a equiparação dos seus ven-|:cimentos aos dos médicos empregados em empresas par-:;ticulares, será realizada na próxima quarta-feira, dia!;23, às 21 horas, pela Associação Médica do Distrito Fe-:;deral, no auditório do Liceu Literário Português.

A nova grande reivindicação dos médicos federais,:;autárquicos e pàraestatais, segundo a AMDP, se funda':no artigo 17 da lei que concedeu o Abono Especial Tem- jporário, e segundo o qual "nenhum servidor civil, inclu- j!sive o pessoal de obras e o remunerado pela verba 3 po- jdefá perceber vencimentos, remuneração, salário ou re- \ |tribuição inferior ao salário mínimo previsto para a .re-;;gião em que estiver*lotado, desde que trabalhe um mí-jjnimo de horas semanais fixado em Lei"! '¦,

OS TEMAS REIVINDICAÇÕES

Danças guerreiras e festins, os cantos constituem atividades recreativas dos índios do Alto Xingu.

SerSo os seguintes os quatro prin-cipais temas reivindicações a seremdebatidos pelos médicos em sua as-sembléia do dia 23:

— Equiparação de vencimentosaos médicos empregados em Empre-sas particulares dc acordo coni osnovos níveis de salário para êstesfixados pela lei 2.641, de. 9 de no-vembro de 1955A

- -A gratificação dos 40*. aosmédicos federais de que trata o De-creto 37.340, de 17 de maio de1955;

— Plano de ReclassificaçSo deCargos e Funções, ora em adian-

tado estudo na Câmara dos Depu- i,tados; ''

4 — Reivindicações gerais daClasse Médica em face da atual si*tuação nacional. !',

0 fundamentoA reivindicação de quc trata o *!

iten-j - 1.9', segundo os médicos, se j;fundamenta no artigo 17 da Lei n. ] *2.412, de 1 de fevereiro de 1955, i!(Conclui, na 3.a pág. do 2.° cad.)

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"CUSTEIE OS SEUS ESTUDOS" ]Nas selvas do Xingu (VI)

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BP^P^ *^ *--__^-i^]

Apenas no dia 30 de novembro serão divulgados os nomes dos vencedores th concurso "Custeie vocêmesmo os seus estudos", promovido pelo Colégio Piedade e patrocinado pelo DIÁRIO CARIOCA. Oadiamento decorre, exclusivamente, da necessidade dc tempo para o exame, pela Comissão Julgadora,

¦ tle todas as composições enviadas, cujo número ultrapassou a todos os cálculos. Na foto acima, vê-se\ c sr. Gama Filha em companhia dos professores ¦Hitíà Reis e Vitor Zappi examinando, emnossa.re-

dação, as últimas composições rece bidas dos Estados' _ Territórios.

Morreram todos!Clamam os índios da

*. ' * .

tribo KalapaloReportagem de AIRES DA CAMARA CUNHA

Voltando ao convivio da civilização, quis prestar ]|uma significativa homenagem à sagrada memória dei;minha esposa Diacui; levei para o Alto Xingu um tú-|lmulo-monumento, que foi montado no pátio da aldeiados Kalapálos, onde ela se acha sepultada.

Ergue-se hoje, solitário, na barranca do rio Kulue-ne, alto pedestal de cimento armado, sôbre o qual sedestaca o busto em bronze da indiazinha que foi ogrande e único amor de minha vida.

RUMO AO KULNENEHá dois anos que se desenrola- ¦ Hrasil, ao Nordeste do Estado de

ra:r.i esses acontecimentos. Volto Maio Grosso. Daí, cntSo, num "te-mais uma vez as selvas do Xingu, ' co-leeo"' da FBC me dirigi para onão só para rever os meus bons ; post- 00 Kultiene, isto é, para aamigos Kalapálos, mas, também, ! a|dcia dc verão dos índios Kalapa-para visitar o túmulo de minhainesquecível companheira, que tãocedo o destino cruel me arrebatou.

Partindo do Rio de Janeiro, numDC-3 da FAB, depois de 2.300 qui-lômetros de • vôo, atingimos -a Basedó' Xingu, no centro geográfico do

| 1-1 '''•'•'¦'•''Wtâti&Y*...

los.'{Conclui na 3* pág. do _.° -_(..)

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«rn .<} tempo, o Muracanõzl-nlto assistiu, na tarde de ontem,a dois espetáculos: o primeiro,a coroação da "Rainha dos Vil"Jogos da Primavera", e o o/*-'ro, a própria '-rainha", Daysele Aquino Corrêa,,ào Clube- deRegatas do Flamengo. _ Estasluas fotos mostraht-nos o . bei*io recebido (Juntamente com a¦orou) por Dayse e presenteado

pbr tua antecessora, Ligia Ma-¦ia Marinho Cunha (do Icarai),e a nova "rainha" já. instaladano trono para o qual o bom-gasto da criação a destinou.

Designaçõesna direçãodo IPASE

Estando nn exercício da presiden-cia do IPASE, cujo presidente, dr.

i Raimundo d. Brito, se encontra em; rôzo dc ferias, o sr. Paulo Gentile* dt Carvalho nomeou parn o cargo:; dc diretor do Hospital «los Servido-;; res do Estado o dr. Walter Sumlatl,]i que ali exercia as funções dc chefe:; do gabinete do diretor.

Por oulro ato, o sr. João CarlosCordeiro Graça foi designado pararesponder pelo Departamento deAplicação do Capital, durante a au-séncia. do seu titular, ora exercendoa presidência do Instituto,

Desap Unsprovaao parecer

da classificaçãoPara publicamente apresentar um veemente pro-

testo contra o parecer da Subcomissão da Comissão deFinanças, encarregada de apresentar parecer ao Planode Classificação de Cargos do Funcionalismo, a UNSPdeliberou ontem:

1) Conclamar todos os colegas a que, por setores,organizem comissões e, segunda-feira, compareçam (às14,30 horas) à Câmara dos Deputados para a defesa deseus direitos; 2) Convocar para os dias 10 e 11 de de-zembro uma Conferência Nacional Pró-Classificação, arealizar-se no Rio, visando a organização de "um Planojusto antes do Natal".

CLASSIFICAÇÃO DO PARECER

Um homem de experiênciapara cada farefa...Trabalham para você no Banco Nacional de Minas Geraismais de 2.000 funcionários. Para cada tarefa, há umhomem de experiência, meticuloso e prudente,queconhece a fundo o seu trabalho e responde por êle,Essa mesma norma é seguida nas 88 agências do Banco,tanto no Distrito Federal como em Minas, noEstado do Rio, em São Paulo, em Goiás ou Paraná.

.uma tradição de bom serviço, na roça e na cidade

O Banco Nacional de Mi-nns Gerais paga e recebe,dc 0 às 18 hs., sem inter-rupção,cm suas 21 agên-cias metropolitanas.

Transacione com o Banco Nacional de Minas Gerais.Notará logo a presteza e eficiência do serviço.Sentirá que o gerente se interessa por seus problemas.Verificará que funcionários zelosos se empenham emtornar mais rápidas e seguras as suas transações.

BANCO NACIONAL.DE MINAS GERAIS S. A.

Filial: Av. Presidente Vargas, 509- 21 agências metropolitanas

Esta atitude — explica a UNSPem memorial dirigido a todos os ser-vidores públicos, — 6 conseqüência"do arbitrário, desastrado e inco.isis-tente parecer que provocará amargu-ra, decepção e revolta no seio do fun-cionalismo".

Responsabiliza a ComissãoEnumerando as razões por que Cas-

sifica de inaceitável o parecer daSubcomissão da Câmara* o mam/estoacentua que sôbre o órgão lé-incndo legislativo fica "a exclusiva res-ponsabilidade pelas desastrosas 'eper-cussões e conseqüências que sua

«tuação possa ter sôbre o sei*'içopúblico brasileiro".

Deputados ludibriamO. deputados que o conceoeram

— adverte a UNSP, referindo-se noparecer — ludibriaram, evidenteme iit.jo funcionalismo dando margem a m-compatibilizar os servidores com aCâmara dos Deputados, solapando o

| apoio popular em que se assenta « ;| força do Parlamento. desservindo. ,j dêsse modo a* causa dá Democracia".!

Razões da recusa !Para recusar o parecer, tal wio i1 (Conclui na 3.n pág. do _.° cad.) \

Servidores à Câmara:classificação já,

eliminando destaques— Vimos aqui com o propósito de dirigirmos um

dramático apelo aos deputados no sentido de que evitemdestaques para as emendas apresentadas ao Plano deClassificação, — foi o que nos disseram os membros de ¦'uma comissão de diretores do Grêmio dos Oficiais-Ad-t-nnistrativos, Escriturários e Datilógrafos Federais e do(entro dos Detetives que compareceram, ontem, ao DC.

E acrescentaram: "Ao mesmo tempo que nos con-gvatulamos com a classe pelas vitórias alcançadas com• aprovação das emendas justas, advertimos nossos co-legas para o perigo que representa o destaque para cer-tas emendas, que, aceito, redundaria em sério prejuizopara o funcionalistr.o.

EXEMPLO PRÓPRIO¦ - ¦ 9Exemplificando; os componentes da !

comissão citaram a emenda apresen- Itada pelo Grêmio e que visa elevaros níveis de Escriturários e Dactiló- ;grafos para -7, 9 e 11 e de OficiaisAdministrativos para 13, 15 e 17, Enos esclareceram: "A Subcomissãode Finanças apresentou, como fór-mula dc conciliação, uma subemen- 'oa dn:iíY ,>.« níveis 7 e 9 aos Es- I

criturários e Dactilógrafos e 12, 14.- 16 aos Oficiais-Ailministrativos.Deu-lhes portanto, a SubcomissSoipenas um nível e não dois comodesejávamos. Mas isso representa, ataniédia, CrS 1.000,00 a mais do queconsta do Plarfo".

Periqo do destaque— Hâ uma corrente que quer de».

(Conclui na Jf." pág. do 2." cad.)

Emprego de cincomilhões de cruzeiros

no Zoo da cidadeA Quinta da Boa Vista, beneficiária de uma ines-

perada verba de 5 milhões de cruzeiros injetada noatual Orçamento da Prefeitura, será amplamente refor-mada, ainda êste ano, no cumprimento de um Planoque o Departamento de Parques e Jardins, surpreendidocom a vultosa soma, elaborou para evitar que o seuconsumo implicasse no malbarataménto involuntáriodas finanças municipais.

Resultando de longos estudos a esquematização doPlano de Conservação e Reparos, o DPJ, para a sua exe-cução, abriu concorrência entre várias firmas e os ha-bituais empreiteiros da Prefeitura, cujas propostas estãoobrigados a apresentar dentro de três dias, obrigando-sea companhia vencedora a concluir suas obras no prazode doze meses.

APLICAÇÃO PROVEITOSAO agrônomo Lm? Emílio de Melo

Filho — diretor de Departamento dcParques e Jardins — ouvido ontempelo DC sôbre os detalhes do Pianoqué organizou informou-nos que 'narealidade a concessão de uma verbasubstancial para refortnas na Quiniada Boa Vista não resultará cm umaaplicação improfícua desde que aquê-le parque público há muito necesjilade reformas profundas no seu ter-reno".

Não é demasiada— A verba de 5 milhões incidida

110 Orçamento ao que parece por

sugestão do próprio Executivo —acrescentou — tampouco é demasia-da para as obras requeridas para co-locar-se a Quinta novamente em boaconservação.

As obrasAs obras que deverão ser inicia-

das ainda êste ano. compreendendotrabalhos de Conservação e reparos,são respectivamente: Aparação degramados, Irrigações. Limpezas de la-gos, caixas de ralos e Cascartas, crestauração de gramados. c.òlMj'.ruçScdc passeios, colocação de rê.l-s ,1* n-(Conclui na i.a pág. do 2." cad.)

t/-,v;.;.ma GOIÂNIAANÁPOLISoutros a

CIDADES SERVIDAS NOEST. DE GOIÁS i

AnápolisAra garçasBaliioBuriti AlegraCalopônlaCatalãoCrlital-ndlaCristalina

GoiâniaIpamert

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mas todosseguem pelomesmo caminho.

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Ea SECAO -POLICIA E ESPORTESANO XXVIII RIO OE JANEIRO, DOMINGO, 20 DE NOVEMBRO DE 1955 N. 8.391

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IVingou o cachorro comt+r++++*++++++i*ri*++ar*+0++++++4>+++*+*r>a9+++

Diário Carioca•& Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES *#.

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Senhora brasileiramorta em desastre

ocorrido na Espanha(Texto na 2.a página)

Os ladrões levaramos tesouros

da Igreja de Pisa(Texto na 2.a página)

O Departamento de moías da Com^Jc^àuta »rjrpreçéhta

¦«llll?!W Vb- r^V> «*y> g

feYaSí^,, ,t\^0e «^ ^ ^

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OEP. PROP. /. Sa

Ru-3 Ouvidor, 118 - Rua Migue

Rua Ai quias Cordeiro, 320Couto,Meier

MATOU A NOIVAa morte de um homem

Dormia quando foi -*¦»*

preso pela polícia emDuque de Caxias

Reglnaldo Pereira de Gooveta donnJa, tranquUamente, «te»

cão de su. Irmã, em Caxias, quando^ Investigadora, da Vctíd* Téc-

nica o prenderam por ter assassinado o ladrão e assaltante Djalma

Santana da Costa, na manhã de sexta-feira ultima. D.m-noIr,„djalma há dias matara um cachorro de. est.mação de

^naldo.e, êste ao encontrar no cruzamento das ruas La Paz e Otranto, em

Vigário Geral, vingou com um tiro nas costas a morte do cãozmho.

MATOU £ FUGIU , ,Reglnaldo na . quinta-feira »^*^° -1' na madrueada de

qU1" a" elmXA ANTIGA

Reginaldo (18 anos, solteiro) de-clarou aoa policiais que o pren-deram que tudo começou quandoDjalma matou um seu cachorro deestimação o os doía se desenten-derem violentamente. Naquelaocasião Djalma quase o matou, noque íol impedido por intervençãodo terceiros. .

Djalma foi detido na residênciade sua irmã, à Estrada da Covan-ca, s.n. em Duque de Caxias, pelosinvestigadores Edson, Carlinhose Moreira, da Seção de Investiga-ções Criminais da Divisão de Po-leia Técnica.

Apôs prestar depoimento naque-la seção, o criminoso foi enviadopara o 21* DP jurisdição ondeocorreu o crime.

Atropelado e mortopor um caminhão

Um auto carga de- chapa nãoidentificada, atropelou e matou omenor Eulemio Tenorio Cavalcanti(Il anos, filho de Francisco Te-«i«>rio Cavalcanti e de Maria daSilvn Pinheiro, Rua General Ro-cha Calado, 220), nas proximida-de. do número 127 da Rua MinistroMoriera de Abreu. .

Compareceu ao local o Ç*""11"""--rio Arnaldo de serviço no 21.° Dis-trito Policial, que tomou as pro-vidências necessárias e mandou re-mover o cadáver do menor parao Instituto Médico Legal»

ma foi b, residência do uma suairmã que reside na Rua La Paz,e saiu para procurar um seu co-nhecido que está tratando de pa-péis para a sua isenção do serviçomilitar, quando avistou Djalma. _

Voltou para casa de sua irmã,sendo perseguido por Djalma. Sa-bedor que se fôsse alcançado porêle seria morto, como foi o seucachorro, não teve dúvida em to-mar um revólver emprestado (comoutro amigo) e desfechar um tirocontra Djalma que foi cair mortona esquina da Rua La Paz, com

Vítima, de brincadeirados amigos

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CUENCA, Espanha. 19 (AFP) — Ummorador desta localidade foi vitima deuma pesada brincadeira de parte de seusamigos, que lhe fizeram acreditar quçentre os "bolos" dos Joeos de futebolhavia um com 14 escores certos, o qucsignificava que seguramente estaria con-templado com vários milhares de pesetas.

Para enganar o amigo, acrescentaramaos "bolos" que Sste fizera um com os14 resultados, feito depois da disputa daspartidas. Quando o "felizardo comunicoua notícia aos scus familiares, a noticia toi*» espalhando e o homem iá estava che ode ilusões. Inclusive seu caso constituiulotlcia para a imprensa local.

Mas os autores da brincadíira;^ante.\pcaráter quc as coisas estavam tomando,resolveram contar a verdade.

Deu-se a casualidade que nessa rodadario havia nenhum "boto" com os 14 re.«liados certos e se tivesse sido verdade,i, feliz possuidor poderia ter ganho mais«ie 3 milhões de pesetas.

PERSEGUIDA A FACÃO

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•*Francisco Artur da Silva, matou a noiva com II facadas, e agora,está na prisão lamentando o que aconteceu.

Ao saber do segredoque a noiva guardava

matou-a a facadasEnciumado por ter visto a sua noiva descer de um bonde, da

Ilha do Governador, acomnanhada de um homem, Francisco Arturda Silvn (27 anos, solteiro, Estrada da Porteira, 17), maton-a com 11facadas nas proximidades de sua residência, no morro-do Bpgie-Woogic".

Artur declarou na delegacia do 30.° D. P. ao ser preso, que asua ira aumentou quando soube que a noiva, Maria de Lourdes Sanlos

(19 anos, solteira), não era mais a mulher que sonhava, pois o traiamantendo relações com outro homem.

NUNCA SUSPEITOU

Por ter sido iludida por Francisco Alves da Silva (29 anos, casado,

onera,I e r clamar constantemente uma reparação, Palnura Labis

dà Cria (solteta, 25 anos. Rua Geovêncio de Meneses) anda agora

tndoversZidaa facão. Francisco, seu ex-amante, por ser casado,

ZçiírZis seVeconciliar com ela, resultanao na quase atrelo

que ontem a RP 22, evi'ou que se consumasse. Na foto os dois,

quando eram identificados no 21 U. f.

Francisco esclareceu que ¦ nuncasuspeitou quc sua noiva lhe fôsseinfiel, e chegou até ft comprarmedicamentos para » sua mãequando esta esteve doente.

Foi para saber o segredo qucsua noiva guardava, que foi à suaresidência, quando discutiam o ês-te a ameaçou de morte.

MATOU-A ANTE AAFIRMATIVA

Abrandada A discussão, os .doisSairam da residência, que fica nomorro do «Boogie Woogie» • «ochegar próximo, Francisco Artursacou da faca que levava • deupor onze vezes-na sua ex-amada.

Em seguida, Francisco fugiu ho-misiando-se no próprio morro, on-de foi prfiso pelo guarda 1.466, quc

Caíram ao soloos dois

caças a jactoNEWARK (Ohlo), 19 (AFP) - Dois

íiviõ.s de caça "F-86" se spatifaramno solo. hoje de manhã cedo, em doispontos diferentes, perto desta cidade

Um dos pilotos conseguiu saltar depára-quedas. Procura-se o outro. A pds-sima visibilidade foi provavelmente acausa dêsse duplo desastre.

já o conhecia, pois trabalhava comocaixeiro da palaria «Jardim DuasPraias», naquela ilha.

\y\. vi

Apesar da pouca idade. Luís-Intdnio, S tambim ladrão d*

automóveis.

Um grito na noiteanunciou a morte da

bela desconhecida^sss^a^riÁzsáttZSdo quilômetro 13, onde está localizado o posto de gasolina 3 .

De acordo com o laudo cadavericò a jovem morreu devido a uma

forte fratura do crânio e tudo indica que foi atirada de um carro

que ia em grande velocidade.UM GRITO NA NOITE

A desconhecida estava trajadaO vigia do PSsto de Gasolina,inquirido pelo Investigador Perei-'ra, da Delegacia de Nova Iguaçu,declarou ter ouvido um grito an-gustioso, seguuido de um baquesurdo. Instantes depois alguémapateceu no Posto dizendo quehavia uma muluher morta na es-trada.

A Policia Técnica do Estado doRio entrou em ação mas nada en-eontrou nas proximidades ondecaiu a jovem, quo tudo indica nãoter mais de 25 anos.

com uma saia cinza, blusa bran-ca, bordada, calçava sapatos pre-tos e não -tinha consigo qualquerdocumento, ou iniciais^ que pudes-sem apresentar uma pista.

Na localidade onde ocorreu o fa-to, costumam se reunir decaídas,levando as autoridades policiais aacreditarem na possibilidade da jo-vem ser uma delas.

O cadáver da jovem continua nonecrotério de Nova Iguaçu aguar-daiido reconhecimento.

Os dois ladrõesforam presos

no auto roubadoA guarnição da RP-37, quando passava na madrugada de on-

tem, pela Rua Visconde de Santa Isabel, nas proximidades- doantigo Jardim Zoológico, deteve dois indivíduos que se encontra-vam no interior do carro de praça, de n. 4-93-12.

Levados para o 19.° DP os dois raijazes confessaram que mo-mentos antes haviam roubado o automóvel que se encontrava e*tacionado na Rua Pedro Rodrigues, em frente ao prédio 35.

IDENTIFICADOS

Na Delegacia os rapazes foramidentificadas como sendo NiltonPereira da Silva (21 anos, soltei-ro), e Luiz Antônio (20 anos, sol-teiro), ambos sem residência certa.

Em diligência, as autoridades do19.° D. P.. apuraram que o autoroubado petrence ao motoristaAgostinho Rodrigues, que resideno prédio em frente ao local deonde foi roubado o mesmo.

Após ouvir a confissão dos dois

ladrões, o comissário de. serviçomandou autuá-los em flagrante.

DESASTRE EM NITERÓI

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Nilton Pereira da Silva, um dotladrões de automóveis.

Salvou das chamaso filho

O ônibus da Viação Mauá. de ti.0 3-50-2S, trafegando em velocidade e nao respeitando .o sinal da

paisagem de nivel áa Rua Dr. Marcli, no Barreto, em Niterói, tentou transpor a cancela ali exis-

tente quando foi colher o trem de prefixo SN-S, des'ruindo completamente um vagão de passageiros.Os bombeiros foram chamados para remover os destroços, e retirar dezenove vitimas, que com fe-rimentos sem gravidade foram socorridos no Pronto Socorro do Hospital Antônio Pedro. Na foto um

aspecto do local do desastre, vendo-se o vagão destruído.

LOS ANGELES, 19 (AFP) - Ufna fnhora de 34 anos morreu, hoje dc ma-

/nhã, para salvar das chamas seu filliomais moço, dc 5 anos dc idade. Aítfeiela conseguira pòr a salvo seus outros5 filhos.

A sra. Virginia Labor Cormitr l«>aacordada duratne a noile por um co-nnêço de incêndio. Imediatamente correuao quarto dos seus fiUios, e, enquanlo omais velho pulava pela janela, levou oioutros p3ra tora da fornalha. Faltouapenas o pequeno David. Apesar dacrescente violência do sinistro, a sra.Cormierl ançou-se no braseiro para teivtar salvá-lo. Os bombeiros deviam des-cobrir os dois corpos carbonizados. Amãe apertando o filho nos braços.

O sr. Cormier, em viagem de neg6-cios em Dallas, tomou um avião paraunii-st a seu» íilhoi.

1

ji:

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£ 1 — PIAR10 CARIOCA — Pomlngo, 20 de novembro de 1955

v Os ladrões levarami os tesouros

da Igreja de Pisatf ROMA, 1» (FP) — Ou tesourosÜa Igreja da Latlgnano, na pro-Vinda do Pisa, normalmente saemvãmente do cofre forte paroquial,ondo estão guardados, no dia 8rie dezembro, dia em que servempara ornamentar a imagem daVirgem do Bom Socorro.

Mas êste ano foram tirados on-?em, 18 de novembro, pelas há-beh mãos de ladrões quc burlaram• Tigilância de D. Oiovani Dalen¦i, cura da paróquia.

PROCURADO PELAPOPULAÇÃO

r Os carabineiros, apoiados pelaIndignação dos dois mil habitan-tes da localidade, lançaram-se emperseguição aos ladrões sacrílegos,para encontrar os braceletes e ou-

Ninguém fala com omineiro traidor

LONDRES, 19 (AFP) - Allan Dvtr,rnii mineiro de 27 anos dc Idade "envia-do a Coventry", isio é, pôslo cm qua-rentena definitiva pelos seu* camaradaspor ter trabalhado durante uma greverecusando-se a apresentar desculpas, en-controu novo emprego -cm uma mina doYorkshirc. Uma empresa cujo nome n5ofoi revelado ofereceu a Alan Dyer esua esposa um emprego de 44 libraspor semana."Ser enviado a Coventry" significa naInglaterra uma medida de extrema cruel-dade Quer dizer que na mina ou naaldeia ninguém dirigirá a palavra aocondenado", nem lhe dirigirá siquerum olltar, ninguém lho prestará o menor¦serviço nem lhe dará o mínimo auxilio.No dia cm que a medida é decidida osseus camaradas formam fileiras à safdado poço e a salda do homem desço-lirem-se em silêncio, baixando a cabeça,isto significa que o "condenado" estámorto para os antigos camaradas. Se-gundo a tradiçío, os raros mineiros quenao deixaram o país em co/(equêncIadessa medida acabaram praticando osuicídio.

SENHORA BRASILEIRA MORTA EMDESASTRE OCORRIDO NA ESPANHA

« .HUELiVA — Espanha, 19 _ (AFP-DC) - Uma senhora bra-sileira e dois outros turistas encontraram a morte na manhã dshoje, quando se dirigiam de Sevilha para esta cidade. Outrosdois turistas brasileiros estão feridos em consequência do desastreElena Macedo Borges Delgado (41 anos) originário do Riode Janeiro foi a senhora brasileira morta no acidente rodoviário,AS VÍTIMAS

As outras vítimas foram Jeanetle de Suez e José Alberto dos Santosdos Santos Gil (62 anos), originária

tros enfeites dedicados à Madona,que, precisou o vigáro, sSo todos"ex-voto" e quase todos de ouro.

RAIOS X tDR. VICTOR CORTESKiames radiolAgico» em

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(>il, (43 anos), originário do Lou-renço Marques.Carlos Borges Delgado (43 anos)e Apiphania Borges Delgado, Ten-dos no.acidente foram recolhidos aoHospital Provincial de Huelva, Oscinco turistas residiam habitualmenteem Lourenço Marques.

76 condenados a morteserão executados

KHARTUM, 19 (AFP) _ SerSoexecutadas dentro das próximas 48horas 76 condenações à morte apro-vadas pelo governador geral do Su-d3o. Os condenados serSo fusiladosno interior das prisões.¦ Esses condenados sfio funcionáiiosou civis das províncias do sul do pais,.econhecidos culpados da assasstniuscometidos durante a sublevaçio docorpo equatorial no mês de agsôioultimo Quanto aos próprios suble-vados, estão sendo julgados por umconselho de guerra reunido em Juda,mas o conselho ainda não Proferiuas sentenças.

Baleado ao reagirao assalto

em MangueiraLuis Gimenes Correia (22 anos, ca-sado, operário, Pua Javatá, ¦ 8 --

Costa Barros) passava pela ponte deMangueira, em companhia de JoãoBatista Rosa, quando foi atacado rortrês indivíduos qu« o desejavam rou-bar.

Como reagisse foi baleado porum deles na coxa direita, tendo os seus agressores fugido. Scuamigo não foi importunado O 19°D. P. tombu conhecimento do tito,e a vítima após ser medicada noHospita' Sousa Aguiar, retirou-se.

EVITOU AEXPLOSÃODO TREM

BUENOS AIRES, 19 (AFP) —Giaças à presença dc espírito de umsuboficial, um atentado a bomba,num trem, fracassou. Pouco depoisda partida de um trem da estação, omilitar cuja atenção havia sido des-penada pelo cheiro de pólvora, con-seguiu apagar no último segundo amecha da bomba, colocada no corre-dor ligando dois vagons. O engenho'consistia numa caixa metálica de 10centímetros, contendo um explosivomuito poderoso.

Por outro lado, na noite passada

ENCONTRADOMORTO

SOB A PONTESob a ponte do rio Meriti, na di-visa do Distrito Federal oom o Esta-

do do Rio, foi encontrado na tardede ontem, o corpo do operário' Ange-nor Alves da Silva (26 anos solteiroresidente na Baixa do Sapateiro, mieapresentava forte contusão no parie-tal direito.

O paaáver foi descoberto nnr ni"S-cadores que passavam pelo local, sen-d° comunicado o fato ao inspetorMoacir Souza, que informou as uito-ndades do 21.° D. P.

MARCAVA 9,20 MINUTOSAlém de um chaveiro um •speUÍc

do São Cristóvão F. C. e » quantiade 200 cruzeiros, foi encontrado umrelógio de pulso, que assinalava 9horas e vinte minutos, acreditando apolícia que tenha sido esta a horaem que o operário caiu no rio, oufoi jogado.

As autoridades do 21.° D P. abri-ram inquérito e o comissário Arnatdoprovidenciou a remoção do cadáverpara o I. M; L.

Nova GeraçãoCASTOR & POLLU

susto nos moradores do bairro ondese encontra a sede da CGT. As ex-plosões haviam sido provocadas por

..... • ----- ¦ , simples petardos postos nos trilhos euma série de detonações causou fortt' que estouraram à passagem do bonde.

511." EXTRAÇÃO

V CONCESSÃO ÚNICA DO GOVERNO DA REPUBLICALOTERIA FEDERAL DO BRASIL

Contrato celebrado cora o Govêrno da União em 22 de Setembro de 1950 na conformidade do Decreto Lei 6.259 de 10 de fevereiro de 1944i R E ul 1 O MAIOR!

CR$ 5.000.000,00 PLANO "U//

Lista da extração de SÁBADO, 19 DE NOVEMBRO DE 19556.146 PRÊMIOS

NESTA LISTA não figuram por extenso os números premiados pela terminação do último algarismo, mas figur am os p -emiados pelos finais duplos do 2.° ao 5.» prêmionOs bilhetes são litografados em papel branco, tinta azul, fundo verde e amarelo, numeração preta na frente, com a inscrição: EXTRAÇÃO EM 19 DE NOVEMBRO DE 1955 A* u hnmcATENÇÃO: VERIFIQUEM A TERMINAÇÃO SIMPLES DE SEUS BILHETFS nuvnvioiw üc iyoo, as i* noras

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Premlot CR|

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8646120.000,0036503- 1200.0036508™ 1200,0030511- 1200.9036527 „ 1200,00S6637™ 2.000,0036651... 5.000.0086662 ..2.000,00311603- 1200,0036608- 1200,0036611- 1200,0036627... 1.200,00

3666010 000.00S66B9 - 6.090,003670.1- 1200.0036708. 1200.0036711- 1200,00

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3690210 . 000,0038903 _ 1390,0036908- 1200,0036911 _ 1200.0036927 - 1200,00

3636003-¦1.200:0036008- 1200.0030011- 1200,0930027- 1200,00S6054 - S.000,0036103- 1200,0936105- 2.000,0036108- 1200,0030111.1200,0036127-1200.003615V- S.000,0036160 —2.000,0036203- 1200,0036208™ 1200,00

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CURITIBA

I odos os números terminados em 8 têm Cr$ 1.000,00°n

l^â6±\^L^Z DJ^LY*t?*I*»be.Ti!> para P^r^í0* toáos ?< dÍM rt'.e,s> das 9 k ".30 « *»* 13,30 às 16 horas, exceto nos dias feria

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feriados,bilhofc, N« -o .-, p*n,o nuilor caber no numero ,, Iírto ™nsidcrari„"^ ^i^sYi^ £ ^ ffi^a^^^SrS^Í

A AdministraçSo pagará o valor que representem os bilhetes premlad os, durante os primeiros é meses da respectiva' extração, art

imediatamente Inferior e o primeiro, isto é, o númeroAS EXTRAÇÕES PRINCIPIAM ÀS 14 HORAS

Numa noite só de cnctmtn-mento, a senhorita Nora de Al-meida ofereceu uma agradávelreunião, na qual notamos a hl'-leza das senhoritas l.enila e Re-chia Góis. Maria Lúcia SousaPinto, Maria Helena Brito eoutras, e a simpatia dos senho-res Henrique Brando, RnhetroMallmen e Luiz Mario Garcia.

•• Reparem a elegância e sim-patia da senhorita Maria CccyPittaluga. Positivamente é umaforte candidata h nossa listadas seis Mais.

O agradável maestro ,e pia-nisla Benê Nunes está com ten-téncias a scr "Rádio Contincn-taj" fa que está em lôdas) poisIrá ter orquestra cm quase to-dos- os clubes do Rio. Para-bens! Rédea curta e chicote namSo esquerda

A senhorita Nono Scve andasendo vista "in love", constan-temente, com o sr. FernandoSe-fembrino.

•A elegante Mônlcn Azevedo

Coelho saiu um pouco da clr-culação. Será?

•As estatísticas acusam, no

Rio, oito moças para cada ra-paz, entretanto, nesta época desofrimento do meio feminino,certa garota está namorandotrês rapazes ao mesmo tempo.

•Fomos informados que na

primeira quinzena de dezembro,o Lagoinha C. C. oferecerá a"Noite Experimental do Sam-ba", sob a direção de .Ari Bar-roso e Albino Avelar, e pairo-

clnada por vária3 senhoritas «rapazes da nossa sociedade

ONo din 22 leremos o elcgim» I

fo chá Pró-.Malur, com desfile ;do Canadá.

iUm determinado rapaz, dese-

Ja de todo coração o prontoreslabelecimento da simpáticaencantadora e sobretudo amá-vel senhorita, dona de mélaiicó-hcos olhos verdes. A linda jo.vem na pauta está dt catanòra•

O clcfiantc jovem PauloDuarte Fontes eslá se dcdiraii-do a fotografar lindas senho-rltus.

•O posto Cinco e meio e<t,lcada vez mais perigoso; o jo-vem e atlético George Malfoud

despedaça corações feniininos.Entre elas, anotamos o da se-nhorita Vera Maria.

•Quinta-feira aconteceu na

Igreja Sta. Maria Margarida, nuLagoa, a 1> Comunhão dosalunos do colégio Padre Antò-nio Vieira.

•Realizou-se, ontem, almoço n»

Sociedade Hípica Brasileira, or-ganizado pelos diplomandos da4.a série do Colégio Padre An-

tônio Vieira, comparecendo pro-fessores e alunos. Discursos su-cederam por parte dos professo-res D. Tomás da Câmara e An-tônio Veiga de Freitas. Foramcitosplasmálicamente aplaudidos.

. •Alé que a senhorita de olhos

castanhos não é mentirosa.•

Por hoje é só. Provas come-fadas, cara nos livros e garotasde ferias. O resto é bola prafrente e rédea curta.

Os arquitetos estãosolidários com o

antigolpe do dia 11Um Memorial dos Arquitetos, até agora com 50 assi-uaturas, em que são afirmadas as congratulações daclasse com os "deputados, senadores e todos que, nosúltimos acontecimentos, impediram fosse interrompidaa vida constitucional em nosso país" — será entregueesta semana, na Câmara dos Deputados.O documento, que continua a receber novas assi-naturaa, manifesta a esperança dos signatários em quepreservadas as liberdades públicas e os demais precei-tos constitucionais, seja consolidada a indispensáveltranqüilidade da Família Brasileira"

OS SIGNATÁRIOSSSo as seguintes, as assinaturas

já apostas ao memorial dos arqui-tetos:

,«•) ~ F- F. Saldanha, Hélio

Uchoa, Oscar Niemeyer, José deSouza Reis, Flavio Regis, JorgeFerreira, Alcides Rocha Miranda,Luiz Augusto Castelo, YechouaCanetti, Jorge Sirlto de Vives, Sa-bino Barroso, Gauss Marinho Es-'"Via, Ulisses Burlamaqui. João IV»reira de Andrade, Nauro Jorge Es-tevês, Mauro Cavalcanti, José Luiz

üyr>-»rw>v»w W)

MOVEISTR0CAJME

TELS. ;25-3223:454896:

Mw» J r - ¦ n i i ¦ i

Gurgel, Edgard Guimarães do Vs-le, Dinarto Martins, Evaldo J, Pe-reira, Arlindo Ferraz Chenú, LedsEstelita, Joaquim Almeida, SiomaLargman, Ester Kerdman, PauloMagalhães, Dáude Jabbur, JoséDuval, Francisco Brito, Flavio Ma-rinho Rego, Oto Rocha e Silva.Marcos Konder, Joel Carvalho,Júlio Catelli Filho, Bernardo Ariel-son, Manuel Adelson, Antônio Pe-dro de Alcântara, Lucídio Albu-querque, Luiz Bergerot, FloroaldoAlbano, Altino Ferreira das Ne-ves, Odete da Silva Duval, EtelWaisman Devcza, Edgar Cerquei-ra Pinto, Ivan Oest de Carvalho,Ronaldo Rocha e Silva, Vigor Ar-tese, David Largman, Luiz~Tande-ta e Olga Verchovsk.

0 TEXTOO memorial tem a seguinte redu-.

çao:Os arquitetos abaixo assinados,congratulam-se com os srs. depu-tados, senadores e com todos qusnos últimos acontecimentos, impe-djram que fôsse interrompida a vida

constitucional em nosso país e espe-am que, preservados as liberdades épublicas e os demais preceitos cons-tilueionais, seja consolidada a indis-pcnsável tranqüilidade da família brs-sileira.

4-W^

yywwww

Expectativas !t

As medidas necessárias à eonoslida- \çao da enérgica ação do general Lott ique pertencem à órbita policial jião per- %mltiram ao novo Chefe de Polícia tomar tum contato mais íntimo com o DFSP e, ipor Isto, o general Magessi nSo pôde de- <flicar-se a escolha de seus auxiliares mais sdiretos, principalmente, no que diz res- ipeito às delegacias especializadas, âs dl- *visões e aos demais órgãos subordinados _diretamente à. Administração. iTodos esperam uma coisa: que não }

í les que direta mi i„,ií!!!Pnane?am' à tesla doB serviços aquê- t

li da%eamta%randbr'h0 a° ,ad° de ^«melros eCfaLeiffcadPo°res \

íí saeSH£riit,iiç5'retome s- "<sn 1Porto e°BranZPFnhnC'flrr eX»,m,,,°' nue os alegados Belénsram os SS1.^ ^,ltiSas autc"™ades que já ocupa-

sS?1E2P ¦ »»íSbèr: srs: iX/^a;„l^PilS„m.Cn_te' P°'1»e, sempre 'omm consider, i,s

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manifestado pelo arVMeneíes^Ss3' mU"° ^"^ ° '"'^

2 num Nao.se,comTP"çnde, igualmente, que o sr Hermes Mac\ mml ™tt^^8?M™^Ih°¥ no' cHasómdeo Kpâ e1 - SmmWmmm&cWffiX « ^ \

ros e favpTa<i *«ni.o""»=ií"i"j "° ¦"'"«"""» que ocupam os mor

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— 511." EXTRAÇÃO Concessionário: M. PENNA & CIA. LTDA. — Fiscal do govêrno: FERNANDO GOMES CALAZA — 511.a EXTRAÇÃO —

í ^rÓvMf^''"'118' »?*» «!««>. *™nhã acolá sen, que „„«-, ,Pt

ostracÜmo3 SUS^JI.0?"" pode'rlam ser c»a<loS. m loirndns noSuais ST^rva,,n^l

'r Zal *£*"!? ',U.rma dc aP«>veitadoreS dos

Sm? Sãl°e^-,Lheíeddu! P°,ÍCÍa P3rft W™* • «?

to de traição e de vinditas,de bajulices e cabotinismo rr» u„'U»qnde somente vingava a mal- J UllbaUDa •dade. Esperemos.

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Pedem inspetoresdo Trabalho a

emenda número 1

Servidores... CONCLUSÕES DA 8." PÁGINADomingo, 20 cie novembro de 1955 — DIARIO CARIOCA

taque para a emenda que anlcs forapatrocinada pelo Grêmio. Sc fôsseviável a aprovação do destaque, nósseríamos os primeiros a apoiá-lo.Mas acontece qu« tal não é possível.Uma vez rejeitado o destaque, tudovollaria à situação anterior, islo c,perderíamos o nível a mais conce-d-do pela subemenda, com prejuizomédio de CrS 1.000,00 por mês. Emsituação idêntica estão outros servi

Partindo da premissa de que o Plano de Classificação não_¦ ajusta às suas finalidades, no que toca aos Inspetores do Tra-balho, uma vez que o projeto não obedece, nessa parte, ao im-iperativo de oferecer vencimentos iguais para trabalhos iguais, os¦ .._ —__ _-._ _. _-_-_. ^n_-»-___.¦_1L_ __. _-_l_-.S_L_-.t__»_____ __l_> _f*_¦_¦____,__~._-.____ __i_-_» _-_¦_-_-'-_-*__¦¦_--_ na

ii Emenda ti. 69 deixou dc lado os | dias. morreram abandonadas. E maisferroviários, portuários, rodoviários, ainda: a epidemia espalhou*!-, purprevidenciários, ele; 5.° — Rejeitou tôda a região cio rio Kuluenc, ou meemendas que beneficiavam os servi- lhor, pelas aldeias dos Kiiiktíros. dosoores de obras e da Verba*-, 6." — Yawalapilys c dos Camaiurás EmDesamparou os artífices do Serviço .oiisequeiicia, a doença matou paraPúblico; 7.° — Mantém a Comissão m- I» «O índio, no Alto Xnvul.l Classificação de Cai gos (Dasp- j Na verdade, segundo me contaram

s.iuaçai. iuen„_Ti _.._- ». ., ._ mirim) - uma excrecêhcia ditatorial ; a- ..testemunhas presenciais da cenadores, como os Carteiros, Guarda- , d0 Serviço Público; .» - Recusou | assim aconteceu o desastre:Civis'-. Motoristas, Inspetores de En- a retroatividade dos Iriênios, pieju- I poi em fins d_sino'etc. I dicando direitos conquistados poi ve-l 0

., , I lhos servidores da União; 9.° — lUlti neceSSariO i>rcncunou-se. ao-iuis. em concebei

_ agosto de 1954.único meio de comunicação e

Últimos diasOs doentes não podem sepultar os

mortos, por isso os cadáveres jazem,horas o dias, estendidos sôbre as rc-des, e até mesmo pelo chão, peloscintos das choças. Alguns cadáveresjá se acham em estado d> puirefa-ção. Em conseqüência, os urubus járondam a taba, atraídos pelo maucrieiro, e pousam sôbre o teto dashabitações, prontos, como herdeiros.E, por fim, surge o indiferentismo

1'rcocupou-se, apenas, em,,»,.,..._ .... . ......... ._, ..,_ Concluindo, observaram os com- melhorias para pequenos grupos deInspetores do Trabalho pleiteiam da Comissão de Finanças da I ponentes da comissão representativa servirlores, alguns já principeseamen-Câmara dos Deputados a aprovação da emenda número 1 do pie- j das duas entidades de . classe: m ,e aqu,nhoados...rio, ii aprovada nas Comissões de Justiça e de Serviço Público,

j um destaque

ggffife^ to^ÇJJOMj» ^Para atingir tal objetivo, uma comissão desses servidores com-! as emendas apresentadas vieram pre- ] .£ °

„ „ l"Jlr

d Subcomissãopareceu, ontem, ao DÇ, a fim de nos solicitar a divulgação de ; judicar seriamente essa classe cte ser- i i-.-

e o avião que, uma vez por mês.ali aterrissa. Adoecem e morrem osprimeiros índios. Falecem o caciquedb tribo e suas duas esposas. Minhasogra e um dos meus cunhados tam-l*...i»i sucumbem. A epidemia dizimadois, três ou qualro indivíduos por

—A aprovação d. emenda núme-fo I, do Plenário, fará com que oprojeto se aitistc às suas finalidades,ro que nos loca, afirmaram os Ins-pcto.es do Trabalho que vieram aoVC, para, em seguida, observar:"N.ÍO sc diga, porem, que o pro-jclo, im suas linhas gerais, não estáequilibrado Apenas, aconlccc que,iclativan.iente a algumas carreiras,náo satisfaz sua real finalidade, co-mo demonstra o grande número deemendas apresentadas, muitas dasquais vêm merecendo apoio dasComissões Técnicas".

PESQUISA COMPLICADA— Os elementos c subsídios que

serviram de base aos técnicos queelaboraram o Plano de Classifica-ção foram uns questionários com-plicados, distribuídos sem a neces-«ária orientação para seu perfeitopreenchimento, acontecendo querruitas vezes nem sequer os pró-prios chefes das repartições foramcapazes de esclarecer dúvidas c re-

prevista uma despesa mensal dc OS6P71.8è0,0O que, com a aceitaçãoda emenda número 1, já aprovadapor duas comissões, passará a serde Cr$ 8.724.600,00, aumento êsteaue é justificado pelos integrantesda carreira de Inspetor do Trabalhocom "o caráler eminentemente so-ciai que deve nortear a atividade doInspetor do Trabalho, de importan-cia relevante para as boas normasnc ajustamento entre Capital e Tra-balho".

CONTRIBUIÇÃO

Médicos...(.Abono Especial Temporário) queestá assim redigido "Nenhum servi-dor civil, inclusive o pessoal deo'iras c o remunerado pcla verba3 poderá perceber vencimentos,remuneração, salário ou retribuiçãoinferior ao saláriom ínimo previstopara a reçião em que estiver lotado,tlestle que trabalhe um mínimo dehoras semanais fixado em Lei.

A AMDF solicitou o compareci-men.j de todos os interessados.

capazes (ie esclarecer uuyiuu. - ¦¦_-*. 1 941 350 00. Selos: 19S3, »-.» ...»mover dificuldades. Elaborado com j p-j210Ò0* 19.4, Cr$ 39.156 00; 1955de.iciência de orientação, o projeto r.».« 34 ggS.OO. Certidões: 1953, CrS._.__:_. _ *.nrp.nniir citi.íinnpR mni._t.iS- 1 _. _,-._.___.. -Ir...-.- _^-«* /_l? OV/_ -.n /

Finalrr.ente, os Inspetores alegamque têm contribuído de mandraacentuada para os cofres da União,conforme o movimento havido noDistrito Federal (quanto aos Esta-dus não há dados exatos que pos- iwuuu... - -*""™;y*j

pi""»";" d»sam scr citados) nos últimos anos: ! Francisco _ Benedctti, Fw"B"£Multas impostas: cm 1953, Cr:$ . Melo, Líco Malkta, TCarlos Osor o,

1.178.800,00; 1954, Cr$ 1.135.450,00; | Osmar Siqueira J. M;.deT^r°--1955 (até setembro, inclusive), Cri ; Marcelo. M. Lma, José «»«"•

941 350,00. Selos: 1953, CrJ ..'¦.:.-\ Carlos Tyll Filho e Nelson btiennc

Estudo de ...Os trabalhos desses médicos foramdebatidos e comentados pelos drs

reuna na Câmara, "por um Planojusto anlcs do Natal" — é subscritopelas seguintes associações de fun-cionarios:

a) União Nacional dos ScrviiloresPúblicos (UNSP); Assoc. dos Ser-vidores do DNER (ASDNER); Uniãoaos Servidores Postais-Te.-grtiíicos(UBSPT); Associação Medica do Di-ederal (AMDF); Assoc. dos Servi-dores do M. da Fazenda (ASM1H);Assoc. dos Serv. do Arsenal de Guer-ra, As. dos Serv. do Arsenal de Ma-rinha. Casa do Guarda Civil, As. dos

. Motoristas do Serv. Público, UniãoI dos Práticos Rurais, As. dos PráticosI dc Enfermagem, União dos Previ-I cienciários, As. da Estrada de Ferro

Central do Brasil, Sindicato dos Em-I piegados cm Escritórios das Emp' rie Navegação do Rio dc Janeiro e

Sind. dos Odontologistas e oulras.

in.nsporle com o Posto iio (Culu.ne j proveniente do esgotamento complelo não choram mais, já não se ou-vem gritos, ncm lamentos, nem umaqueixa.

SepulturaEm vista dessa cena horripilante,

resolveram os homens do Posto en-[errar os mortos. Então passam o diainteiro abrindo hnracos, no pátioonde são sepultados os Kalapalos,consoante os rituais religiosos datribo.

No fim desta tragédia espantosa,os que sobreviveram à epidemia, in-ci-ndiaram as nove casas da aldeia eem seguida s_ retiraram, abatidos el.islonhos, para o fundo da flores-

aos parentes. As crianças choram, osenfermos gemem, os corações defi-nham. Em suma: a aldeia tôda é umimenso hospital, que se transformanum formidável cemitéiio.

la, islo c, para a taba de inverno,a doze quilômetros da barranca doKulucne.

Suilo-mc deveras consternado .10receber tão esmagadora noticia. Di-g.i-sc, em verdade, que sc assim con-tinuar, se estes pobres nativos nãoi-ceberem, cada ano, a necessáriaassistência do Serviço Nacional deProteção aos índios, então esta or-ganização federal não tem nenhumaSignificação, não tem razão dc serb o que é mais grave e doloroso ain-da- dentro de pouco tempo — po-demos afirmar com segurança —não existirá um Kalapalo. siquer, noAlto Xingu, porque a tribo extln-guir-se-á por completo!

Hoje, encontram-se eles, novamen-te, nas praias do Kulucne. Todos osanos, durante o mês de maio, quan-do termina » estação chuvosa e co-nicça o período da seca, costumamestabelecer-se no alto barranco dor.o. Ali se agasalham, agora, emcinco choças, apenas, pequenas oesquisitas, que se erguem ao lado'dolocal onde, há um ano atrás, exist-aa bela taba que fora destruída cmconseqüência da epidemia mortíferactue exterminara uma terça parte dacomunidade.

Vemo-los enião — os Kalapalo!— belos e vigorosos, alegres e brin-calhõv-s, jovens todos poucas mu-lheres, muitas crianças, porquanto fa-lecciam os velhos da tribo, com m-ctção dos "capitães" Izúquo e Taiôre.

Finalmente, de»pois da provaçãosuprema por qu». passaram, viemosencontrá-los, do novo, num ambien-ie dc paz c tranqüilidade, vivendo,como sempre viveram, a seu modo:numa agradável solidão, nas selvasdo Kuluene. completamente alheiosao tumulto da nossa civilização.

Depois de 35 dias de permanín-cia às margens do Kuluene, na pró-pria taba dos Kalapalos. a 20 deagosto deste ano, regressei à civili-zi-eão, com infinita saudade dêssepovo simples e bom, em cujo" meiosempre gozei uma tranqüilidade fe-liz, uma paz que me transforma oespírito, quando me encontro na in-dependência da solidão, no fimagodessr. região tão bela do Brasil Cen-"trai.

Adeus selva do Xingu! Eu tc ben-digo por tudo que sofri em teusei mos bravios, no silêncio das mataie dos rios. e tc maldigo pelo muitoque tc quero.

Vollarcü...

Douat.icia "- _ii.ii»_v.»v, «)„.'-•'— r.rj 34.bb-,uu. i-eruaocs. i.jj,

apresentar situações injustas, _, _Q5 00. ]l)54 Cr$ 68,886,50is quais se situa a dos Ins- j .yj^ 'C|.j

60.137,30.veioentre as quais•a.tor.s do Trabalho"

DESPESASDe acôrdo com o projeto

! Total geral daestá I 4.629.362,80.

arrecadação: Cr.$

Banco Mamam SiSOLIDEZ COMPROVADA EM 40 ANOS DE\BONS SERVIÇOS PRESTADOS A COLETIVIDADE \

. Rádio Sociedade Caratinga Ltda.(250 WATTS EM 970 KILOCICLOS)

. abrange uma área de aproximadamente 200 klms. .m raio,I; Programas bem organiwdos que, realmente, despertam *-1 atenção dos ouvintes

Emprego c/e . . .rigação, calçamento e outros serviçosmenores.

Plantio de árvoreDentro dêsse programa, mas fo-a

da verba concedida, o Departam :»itode Parques c Jardins tenciona fazerum grande plantio de árvores, umavez que estão cansadas e rarcfcilasnos parques da Quinta

Desaprova . . .fòi elaborado, a União Nacional ci <sServidores Públicos, relacionadas sc-guintes razões que ci.rssi»ica de tii.i».re'evantcs:

1 o _ N5c> consta do parecer aelevação dos níveis de remuneração,revelando desprezo pela situação dcprivações e miséria em que se debateo funcionalismo; 2.° — Viola o Re-gimento da Câmara, e-travazando dos

Morreram . .Morreram todos

Ao descer do avião sou recebidopelos dois únicos trabalhadores daFundação Brasil Cenlral quo ali scencontram, c taa:ibém pelos índiosquc sc acham reunidos no campoüt pouso. Então os Kalapalos meabraçam, quase todos, sorridentes,folgazões, com demonstração dcafclo, e ao mosmo tempo me abor-dam -"com inúmeras perguntas:

Aváquiquc! Uércnicalérei?(Bom dia' Como vais?)

E acrescentam, carinhosarr.cnte:Unde mére indisseçá? (Onde

está tua filha?)Depois, a cada instante, mais

curiosos do que satisfeitos, indagam:Ina ucre guéte (Vais ficar

aqui?)E concluem:

Kalapalo titi-léva, cotóte! (Ka-lapalos morreram, todos!)

A destruiçãoLog-,. cm seguida, visito :t nova al-

deia, percorrendo Iodos o, seus rc-c.ntos, sendo acompanhado por va-rios índios. Admiro-mc áo ver a t.iha

« • CUSTA POUCO". Consultem os nossos orçamentos.í XA POSTAL, 150 — CARATINGA - MINAS GERAIS.

PARA PRONTA ENTÜEGA!

GRUPOS GERADORES

limites de sua competência ao modi- -, . ficar o mérito das emendas já apro- ! menor do quc a conhecera. Ucparo,

»,..-. -. __ , ,-_i ., 1C UIMTfl iivadas pelas Comissões de Constitui-I então, com um aspecto d_csola_do -c"UM ANUNCIO ao microfone da ZYS-6 V«LE MU''" _| cã0 e do Serviço Público: 3." — Esta • ac.rbrunliador. As casas nao sao as

¦ CUSTA POUCO". Consultem os nossos orçamentos. CAI- t circunstância poderá redundar em mesmos dc outrora, c sim oulras male -.uai» i-w ........ ,.„„,,._ "!Erande atraso para t tramitação do construídas, Provisoriamente, j.m ou-

Plano na Câmara; 4.° — Rejeitando tro loca! As antigas habitações, queeram tão belas c sólidas, foram ilcs-truídas, queimadas dc todo. Coisamais dolorosa ainda: a tribo estâ n:-duzidíssima. Pergunto por alguns Ka-Iapálos, velhos conhecidos, que não 05vejo neste momento, e dos presentesvem lacônica resposta dizendo quehaviam morrido.

E o cacique Kumátse?Anlia, titíleva (Morreu, morreu!).E o "capitão" Iruca? e fulano?

• beltrano?Morreu. Morreram. De todas as

bocas, invariavelmente, a resposta erasempre a mesma: "titíleva!".

A gripeMas, afinal dc contirs, o que houve

por aqui? De que morreram tantosKalapalos?...

Então os trabalhadores do Pôslo,José e Odilon, que ali vivem, cmcompanhia dos nativos, zelando ocampo de aviação, explicam-me:

No ano passado, forte gripe junla-mente com o saiampo dizimaramgrande parte da tribo. Mais dc cia-quenta índios pereceram, inclusivemulheres c crianças, sem assistênciaalguma dos representantes do S»;r.i-ço dc Proteção aos índios, nem t»im-pouco da Fundação Brasil Central.

Como é sabido, embora fortes csadios, os silvícolas não dispõem dcresistência orgânica para as doençasque lhes transmitem os civili/.idos.Por isso, de vez em quando, são /.--tcrminadi-s pelo sarampo, pela gripec pcla Pneumonia trazidas peio titi-mem branco. Esta í a razão por aue.;f». serem atacados pelas doenças 'V;-vilizadas", morrem tão facilmente.

0 sarampoIsto repetiu o que acontecera, Iiá

doze meses atrás, quando uma ín_;.t,de nome Oatãni, ali chegara, proc:-dente dc Aragarças, contaminada.t)e-lo sarampo. Resultado: o contágiopropalou-se à tribo Kalapalo; os' ín-dios, então, adoeceram e. conseouen-temente, 56 criaturas, dentro tíe 20

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PREFEITURA DO DISTRITO FEDERAL

TEATRO MUNICIPALDIREÇÃO DA COMISSÃO ARTÍSTICA E CULTURAL

TEMPORADA OFICIAL DE BAILADOS

LEONIDE MASSINEMARIA TALLCHIEF e ANDRÉ EGLEWSKY

LUPE SERRANO e MICHAEL LLAND

juntamente coní TATIANA LESKOVA e o Corpo d. Bailedo Teatro Municipal com seus primeiros bailarinos

TV»--RA O.-PKLLER, ADY ADOR. ARTHUR FERREIRA, JOHNNY FRANKLIN,DENNIS GKAY e ALDO LOTUFO

HOJE, DC..1INGO, às 16 horas — HOJE5.a Vesperal de Assinatura, com o mesmo programa da Recita de Gala

O LAGO HOS CISNES, com MARIA TALLCHIEF e ANDRÉ' EGLEWSKY — HINOa ii-..FZA - O CISNE NEGRO, com LUPE SERRANO e MICHAEL LLAND — O

I».TERNO TRIÂNGULO — FOYER DE LA DANSE.

DEFOIS-DFAMANHÀ, TERÇA-FEIRA, às 21 horas — TERÇA-FEIRARECITA EXTRAORDINÁRIA

pel3 última vei o esguinte magnífico programa:ciT.FilíE*3 — O TRIÇORNIO, com LÊONIDE MASSINE, r.o principal papel — "GRANDP__'_j__ nE-DÍ-U'-.'" do BAILADO "QUEBRA-NOZES", ile Tchaikowsky, com MARIA

rALLCHTEF^é ANDRÉ' EGLEWSKY — OS SETE PECADOS CAPITAISQUARTAFEIRA próxima, 23, às 21 horas — QUARTA-FEIRA

Sexta e última Recita da Assinatura dc Gala

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4 — DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 20 de novembro de 1955Liga J-.T em defesa

do esporte> LIi» JJ em Defesa do Esporte Me-

•or protesta contra as tentativas dosremanescentes golpistas do trazerem de?otl» to Cateto o «r. Café Filho. O ex-presidente qua permitiu a livre açSo dosgolpistas dentro do Governo, u3o lm-pondo sua autoridade para salvaguardar• Constituição e fugindo às suas tei-ponsabilidades, nflo pode, de forma ai-fuma, assumir novamente a mais altamagistratura do pafs. Sua volta algnlll-caria a volta da intranqüilidade c novasameaças de ensanguentamento de nossaPltria.

Apelamoa para que ks Câmaras niopermitam essa volta, utilizando, m pre-eito fôr, o "Impenehment".

Mala uma vez nos declaramos solida-«loa oom o Congresso Nacional t o Exér-cito tm suaa medidas de salvaguardada legalidade.

Atividades...»» de Plataforma, às 9,30 horas, napiscina do Vasco.Tênis

Campeonato Aberto "J. C. Santos"è» 15 horas — nas quadras do Ti-jucá T. C.Basquete

Amistoso Interestadual — Flamen-go x Automóvel Clube Fluminense— aa cidade de Campos, às 21 hs.

Novamente adiada acompetição de xadrez

Rio x São PauloS. PAULO, Í9 (Sport Press) - Foi

mais uma vez adiada a competição Inter-estaduar de xadrez entre Rio e Sio Pau-lo, em vista dos enxadrlsta» cariocas nüopoderem comparecer a esta capital. Oencontro que será realizado na sede doClube de Xadrez SSo Poulo foi trans-ferido para o próximo sábado dia 26.¦-vsfvwwww- vwwvwt . v

DR. JOAQUIM VIDALOCIU.IS.A - As 14 horasAf. Almirante Bar.oso, 9?

5° andur — lei.: 22-5421

Biriba e ...Os quadros...(Conclusão du S* pát>.)

rr.lndo e Jorge; Valdir, Benedito eDécio; Paulinho, Santo Cristo, CaboFrio, Zé Alves e Carlinhos.

BANGU — Fernando; HéUo áaOula e Ladeira; Hilton, Zozimo eNilton; Décio, Uhaldo, Zizinho, WU.son e Nivio.

OLARIA — Ari; Os»aldo e Re-n:«to; Moacir, Barbosinha e Dodô;riflozinho, Léo, Simões, Russo eMário.

BONSUCESSO — Juliio; Bibi eGnnçnlo; Décio, Pacheco c Paulo;Milton, Geraldo, Valter, Jair, ouVlnnrfoln e Nilo. -, v „„„,,l , ,-

CANTO DO RIO — Wagner, res <55 quilos), aceitam qualquer ad-

(.Conclusão da <"!.a pág.)n5o tinh». condições parra uma con-lenda daquela natureza, uma vez quedado aulas diariamente, não podiaostentar um preparo adequado. Ago-ra, entretanto, estou certo qtie mevingarei bem da covardia praticadapor èle. Estou em completa foi ma,treinando com afinco, esperando im-por-lhe um castigo merecido.

PRELIMINARESQuero desde já — finaliza o luta-

dor de Ca-xias ¦— colocar trê, alunosmeus para comporem as prelimriares. Pedro Cosme Vitor (70 quilosSadin Catib (60 quilos) e Jaspe Fi-

7? ,. -" —'w _«_•_- —— Tiu^nbj

Garcia e Benito; Ari, Arnóbio e Mo-reno; Almir, Osmar, Zcquinha, Bené

I e Jairo,

Moléstias sexuais — ImpotênciaNOS CASOS INDICADOS — CONSULTAS: Cr$ 100.00Tratamento pela hormonioterepia e alta freqüência especificada velhice precoce da função sexual no homem • na mulher,irritabllidade, fadiga • insania. nos casos Indicados. Enferma-

gem a cargo de técnico e profissional diplomado.CLÍNICA DR. SANTOS DIAS

RUA SAO JOSÉ, 50 - 9.° andar — Conjunto 903 • TEL. 32-6230Horário: diariamente, das 14 ás 19 horas.

versário, tanto em .luta-livre (de preferencia) ou em "jiu-jitsu".• , Vamos entrar em contatos com aFederação Metropolitana de Pugilis-mo, a fim de que no mais breve es-paço de tempo, seja efetivado o es-petaculo

O campeão gaúchoPORTO ALEGRE, 19 (Sport Press} -Poderá ser conhecido na tarde dc ama-nha, no EstSdlo dos Eucallptus. o novocampeão saúclio de futebol. O Interna-cional, Ifder do certame com .1 pontos,de vantagem sobre o Grêmio, cumpriráamanha o seu último compromisso docampeonato metropolitano, enfrentandoo conjunto do Força c Luz. Scra iam-bem o último jogo oficial da temporadae a batalha decisiva <S aguardada comgrande expectativa pelo público g.fldio.

Fatos em ..(Conclusão da 6.» pág.)

nhou o ADIL a San Isidro. por oep-sião da disrtila do G. P "Caiiós Pe-iegrini".

O outro, foi a respeito dc um tr-tigo publicado em São Paulo, comoMATÉRIA PAGA, intitulado: "OQUE O TURFISTA PAULISTANODEVE SABER".

Essa matéria é de autoria do »r.Ernesto Saboia, comissário de corri-das em Cidade Jardim, que a fez pu-blicar com o visível c exclusivo ob-jetivo do desmoralizar o trabalho darapaziada da Imprensa turfística dacapital, colocando-os na condição deinúteis. cómGdistas. e etc, etc, paracom isso incompntibilizá-los com opúblico,

j Porém, a "moçada" paulistana es'ásabendo reagir a altura àqueins ás-peras e ; injustas palavras do sr. Sa-bóia. Com êsse fim a "Folha da fiii-dc" vem apresentando diariamente oseu protesto — conforme já :lcmosnotícia — por meio de uma série deartigos, que até a edição de' quinta-feira última andava pelo 6.° capitulo.

Cremos que com essas explicT.õesnão haverá mais dúvidas por nitiedos colegas que até então não ha iamsido devidamente esclarecidos.

::

VOLTA DO CAMPEONATO EMPOLGANDO A CIDADE

CAIXAS DÁGUA E MUROSConcreto Armado i

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(Conclusão da V.* pág.)tante da rodada, é o que reunirána representações do líder — oVasco, e a Portuguesa, no campodo Fluminense, em Álvaro Chaves.Claro está, que os cruzinaltinnssão os favoritos absolutos pelaqualidade do seu conjunto, no en-tretanto não devo ser desprezadaa possibilidade de tenaz resistên-cia da parte dos lusos, quo já nopresente certame, tove oportunl-dade de surpreender o Botafogoc o Bonsuceso. Enquanto o téc-nico Flavio Costa anuncia semqualquer alteração a equipe, a Por-tuguesa apresontar-sc-á desfal-cadn da sua zaga titular — Ciea-nno o Valter (o último ainda reu-nc alguma possibilidade), .

MADUREIRA x FLAMENGO.EJI C. GALVÃO

O Flamengo, vice-líder do certa*me, visitará o Madureira, em O.Galvão. Contasse com um quadromais combativo, os .tricolores pode.riam surpronder o clube da Gávea,mercê dos seus desfalques, Rithnnse Evaristo. Entretanto, o Madu-reira, atravessa uma fase que nemde leve podo merecer tal conside-ração. Seu conjunto até o mo-mento não fòi além do dois cm-pates. Entre os rubronegros, •

AMÉRICA x S. CRISTÓVÃO,EM CAMPOS SALES

O América recepcionará esta tur

dc em Campos Sales, a representação do São Cristóvão, cum des-falques destacadus na equipe, co-mo sejam, Ocliôa, Kubens, Oaval-dinho e Canário, o que inegável-

fite,

constituem fatores positi-pnra os adversários, us quais

„,,quanta não venham se apre-sentando regulares nn presentecampanha, pelo menos seus ele-mentos têm lutado bravamentefrente aos mais categorizadosdisputantes do certame. Acresceainda a circunstância ac que aquadro com o retorno asseguradodo zagueiro Jorge, formará com-plcto.

OLARIA x BANGU, EMBARIRI

Na corrida pela classificação noterceiro turno, o Bangu, é umameaçado em ficar do fora, razãoporque o seu encontro desta tar-do, nn Hua Bariri, contra o Ola-ria, so apresenta sob perspectivasinteressantes. E' que os olarien-ses possuem um plantei de amplaspossibilidades, capaz de dificultarseriamente o anseio dos coman-dados de Zizinho, tanto que.pnrasc prevenir, nparecerá esta tardemodificado, isto é, com Decio nn

extrema iliroita, e Wilson na mel»esquerda.CANTO 1.10 KIO x BONSUCESSO.

EM NITERÓICompromisso difícil; é o qut «Bonsucesso travará e»ta tarde, no

estádio <le Caio Martins, em Ni-terfjl, frenie no Canto do Rio. Os-tentando uma situação magníficana tabela de colocações; os leo-poldinense, terão que se prevenircontrai qualquer surpresa dos ni-teroionses, que surgem capacita-dos a entrar n seqüência vitorio-sn quo vem marcando a presençado grfimio de Teixeira «l<i Castrono presente campeonato.

Motor...

';:¦¦•

|&vȐes que "assinam o ponto" em

\

Nenhum outro serviço aéreo poderá ser tão útil ac viajantecomo o oferecido pela NACIONAL TRANSPORTESAÉREOS. Suas linhas facilitam ao máximo as viagens pelointerior, ou deste para as capitais, permitindo ao passageirotraçar, com antecedência, um roteiro de cobertura rápidac calendário certo. O magnífico tratamento de bordo e aatenção dispensada pelos tripulantes, pelo pessoal de aero-porto e de agência, completam o "conforto aéreo" que ex-plica a preferência que tantos demonstram pela NACIO-NAL TRANSPORTES AÉREOS.

120 CIDADESi

RASIL 9i$®para prestarsempre bonsservigos aosseus passageiros

.1 ^ju—-nn l\ _„_>_a_______MR__Í

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\\ \ vil\ \ I voHIMP^^HH— i íf'—^//«_4. II l V-JCsíífSíííSStJr %3Í JBJair-fJasPiHI h-2* t ' I V TT^*-. V I /; if \ v/«K9i>t wv%%Sm_ '3&5í2«jí2w 1 í i ii i fl n íi 1

li»!» ,é$fSÊwÊÊt.~ -mlJ ¦ w»$aWnBMfflÊ£eirã ' / v -r 1 isÊm* $*mM H£«_i

/ \ / /vvl Wl Ii í / Ai i I W \ m

Eis ai cidader servidas peles aviõesda "Nacienal"

MINAS GEMAM MUS Norteaepolü PEBNAMBVCO

Aite_« Atípoli, l^Tr„t '«reli».Aimoré. Ar,g_rç_, Po*l ««tf.

Ar». Eurib Alclr» T,ti L***u HI°Ar.»o._ C-pâoU luperu».Ar«á C_t»lào BAHIA«elo Morlxuat» CristallodU B_rr« ALAGOA»9k*>>"* Criit_lini Barrciru M,eet6•(Bibuqnin Cone. do Ar»gu»ia« Canavieira» "Carapant» Goiânia Caravelai «BRGIP»Caratinfi . lpamerf Cariahanh» AracatdCaxambí Ipora ConqulHaCun-elo ltumbiara Ilhéu, ESP- "ANTOPiaraantin» J„al It_bun, í.txo Gu.nd»FormiRa» Mineiroí Jequié Vit<)naGov. Viladarw Morrinhtu Joaieir» ".Guaxupé Niquelândia Lapa WAUl1"liu,ab¦ ''•ranl Remo»» Gübuí»J^nuilna f,rc da Ri* Salvador Jaicdi»Jequliinhonha l'orto Nacional Xique-Xiqur Picoj»Lambarl R,0 Verde Terejina»L,vr" Uruaçu SAO PAULO

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RIO OE JANEIRO

{Conclusão da S.n pág.)uni pensionista. Provávelmcniu napróxima competição que será a«Juscelino Kubitschck», veremos oPaulo Hugo dirigindo seu bólidoaquático.NA VELA

— A Confedorasão Brasileirade Vela e Motor acaba do rece-ber da Argentina uma carla-oficio,solicitando desta entidade a rela-Vão dos iatistas nacionais que to-niai-âo parto na regata interna-cional Buenos Aires-Itio. Comovemos, os últimos acontecimentosno país vizinho, não apagou o cn-tusiasmo por esta importante com-petição, cujo inicio estú marcadopara o dia 22 de janeiro do anopróximo. Ainda a Confederaçãonos informa que é pensamento deseu presidente nomear várias sub-comissões, a fim de facilitar ostrabalhos daquela entidade.

II — A ABVO está tomando asprovidências necessárias para queseus associados façam boa apre-sentação na rogata Buenos Aires-Kio. Hoje terminou a regata Vol-ta da Jlarumbaia, que nada maisé que um adestramento para acompetição do janeiro.

III — Em Niterói, promovida pe-lo Itio late Club, teremos umaregata de «Dtnghy», com iníciomarcado para ãs 14 horas, no Sa-eo de São Francisco,NO POLO

I— Caso o tempo permita, lio-je jogarão no Gávea, o clube localcontra o Celeste Santo Antônio,num amistoso bem interessante,que atrairá boa assistência. O Gá-vea, tem vencido os últimos tor-neios realizados nesta Capital, epossui um do3 mais harmoniososquartetos de polo, contando emsuas fileiras com um Plínio Car-valho, Ângelo Sertório, Álvaro Ca-tão, e unia revelação que é Pfi-ninho Carvalho. Do Celeste San-to Antônio, temos a dizer que 6uma equipe aguerrida, que luta atóo final sem dcsfalectmento, er.um dia normal, poderá surpreen-der o Gávea. Chiquinho Calmon

rÃlt°: Geraldo Calmon de Bri-to (O Gê, como o chamam), Hum-berto e Migusl Faria, craque emtorno do qual são organizadas tô-das as tramai celestinas, formameste quarteto que não brincam emtrabalho Talvez jogue no lugar deHumberto Pimentel Duarte, o »s-tro do polo brasileiro Didu dcSouz» Campos._ II — No jogo de hojo entre oJacarepaguá e o Nós os Gatos, jo-gado no Itanhangá, terminou c*m* vltoJr'»„ «Jo,Jacarepaguá pelo es-core de 9x7.

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as ;i_uaj da bela Lagoa .wi-.-i-.i .ctor-tadas pelas Pequenas . /o'i !.-i-isim.t«lanchas voadoras. De São Paulo .esperada novamente, a presenç-i ü.hfrota de barcos -'Crcker-_o\" tn,0Imito sucesso fiaèrám por ocasião datealiz.içãü do "I Circuito da _.iSoa,;Ajtm los "Craclcev-Box", os moio.náuticos filiados ao Centauro MotoClube, de São Paulo, deverão fazer-se representar, nas classes de hidro-planos. Dessa forma, pela secundavez em uma só regata, teremos aPresença do representantes dos maio-res centros da motonáuticn-nacionalNa prova de honra, para hidropla-nos força livre, a quinta do propro-ma, teremos pelo Rio Grando doSul, o famoso ás da mòtonáuticagaúcha, Carlos Alberto Jung. i'0rSão Paulo teremos- Luis Carlos l.araCampos com sua famosa escudariaEpelo Distrito Federal: os mais ta-mosos corredores da mòtonáutica ca-rioca, como Amadeu Boala "uih-:.ro Pires, Paulo Hugo, Rop Claxion,Mauro Forjas, Domingos Lopes. ilo.mero Lomardo, P.ndaro de OliveiraIberê Mattos, Heitor Costa, AstcnoAraújo e muitos outros. Para faz™frente aos "Cracker-Box" de SSoPaulo, Normando Jorge Soarrcs esláadaptando um motoi Cadilac a ;ascoespecial, tipo lancha voadora. Cons-tam, ainda, do programa dessa i_uin-de regata, as seguintes provas: j »Prova — Comedoie Raphael dc Sou-sa Paiva, para hidroplanos classe"J". 2." Prova - Celso da RochaMiranda, para hidroplanos classe"B". 3." Prova — Deputado JoséMaria Alkimin, para hidroplanosclasse "D". 4.» Prova — AlmiranteErnani do Amara! Peixoto, para bai-cos de motor central. 5.? Provi cichonra — Dr. Jusceíino Kubitschck,para hidroplanos classe "X" ii.ralivre. :

Em São Gonçalolnicia-sc hoje, o returno da 'Ta-

ça Cidade dc Mutua", com os sc-guintes jogos: Guarani x Mutua;Paraíso x Águia Branca; c NovaCidade x União.

O turno terminou assim: Em 1.9lugar, Mutua, 2 p.p.; 2.° ÁguiaBranca e Guarani, 3 p. p.; 3.° No-va Cidade, Paraíso c União, 5 p.p.

O Águia Branca para o jogo dehoje convoca os seguintes elemen-tos: Jair, Juarez, Enccí, Uhirací,Oldemar, Paulo I, Arismar, PauloH, Itamar, Unirajara, Lauro e Al-mlr.

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Discoteca do Maurício; 23,00 —Esportes pcl-i sua PRA-9; 23,30 - Vaida Valsa (Reprise); 24,00 — O Mun-do em sua Casa; 0,30 — Encerramento.

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ram negociadas com o exterior,118.860 sacas de café, sendo 18.651em Santos, 9.721 no Rio. 4.296 emVitória, 84.275 cm Paranaguá,e 1.450 cm Salvador.

Ainda nos mesmos dias, os cm-barques para o exterior atingiram165.564 sacas, sendo 53.769 cmSantos, 37.077 no Rio, 18.727 cmVitória, 48.757 em Paranaguá e7.234 cm Angra.

Até a última data em referên-cia, foram embarcadas 6.424.810íacas, sendo 6.227.372 para o ex-terior e, vendidas êste mês 249.150sacas, restando um saldo a cm-barcar de 1.145.719 sacas.

Observações: — No da 5: Estor-nadas - 9.000 sacas cm Paraná-guá; No dia 7: Acrescidas na pa-lição dc Santos 23.808 sacas, rc-fcrenic. às vendas efetuadas cm28/10 c que não foram compu-tadas.

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/* — DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 20 de novembro de 1955

'+++*^+*-+^++ar+a*tr*y*+>*+*+**** ******^********>*^*** 4

Pierre Vaz convidado para montar Ballenato no G.P. 'Paraná9 jOs responsáveis pelo tordilho BALLENATO irão convidar o freio Pierre Vaz para ser o piloto do parelheiro uruguaio no Gran

I de Prêmio "Paraná" carreira que marcará a inauguração do Hipódromo de Tarumã, em Curitiba. BALLENATO continua sendo pre-parado para intervir nos 3.000 metros daquele importante páreo e viajará na semana da prova sob os cuidados do treinador Pedro

, Gusso Filho.*+0*>+***"**^++++++1h»++++*^**^++++++++++*+**^*+*^

EQUILIBRADO 0 G. P. JOCKEY CLUB DEL PERU'Possibilidadrs paru hoje

As possibilidades dos principaisconcorrentes às oilo provas tle hojesSo as seguintes:

Ia. CARREIRA — Depois de con-quislar a sua primeira vitória emnossas pistas, a potranca RACYobteve nada menos de três segundoslugares, respectivamente para Céres,Bacchante e La Mousmé. A filha deHigh Sheriff é o retrospecto da enr-reira e traz ótimo trabalho para êssenovo compromisso. Não deverá, as.sim, perder a carreira inicial deslatarde. Não correu o quc sabe naúllima vez, a BIJOU. Na grama secaé bem indicada para a dupla. E, aAI-IANÇA deverá entrar colocada.

2a. CARREIRA — Os nacionaisPICOTE e TRIPOLI vôm dc escol-tar o Geranio. O primeiro parece aforça absoluta e, vamos mais além,é "barbada", ficando TRIPOLI parauma dupla, que, também, nos pa-r-cc líquida.

3a. CARREIRA — Atropelavacom muito vigor, em sua últimaspresentação, o PAULIN, mas aca-bou perdendo para Larousse e RioNegro. Embora êsle último estejatambém presente à carreira, vamospreteri-lo em favor do filho de So-venlh Wonclcr. A dupla, porém, nosparece liquidai em qiie pese a pre-sença no páreo do EL TRITON, cujaúltima corrida agradou.

4a. CARREIRA — O Prêmio"Jockey Club Del Peru" aparente-menie parece equilibrado. Enlrelan-to, somos d-e opinião de quc a QUA-DRILMA tem tudo para renelir asua última prne=,a sôbre QUEENFAIRY c CAIRE. E, não julgamosessas duas as suas mais sérias ini-miins. Vamos encontrá-las ém DIS-CTPLINA e RESOLUTA. A primeiravem dc secundar o Papo de Anjo e a

O horário de hojeA primeira prova da reunião dcs-

ts tarde, no Hipódromo Brasileiro,será corrida às 14,1(1 horas

Os Concursos serão encerrai! is às14 horas e Os "Bettings" às 15,50 ho-ras.

segunda acaba de derrotar a BombaH. Qualquer uma poderá formai adupla. Escolhemos a primeira, fi-cando a outra como um ótimo azar.

5a. CARREIRA — Vai estrearnesta prova uma irmã materna dil-alcflo e Jaó e própria de King1'riam. E' ela geilosa c lem bonstrabalhos para êsse compromisso ini-ciai. Cremos quc poderá debutar ga-nhando logo. Damos o nosso voto

i para o poslo de honra. Se, prém,falhar devido às emoções da estréia,a vitória parleiiccrá à IPONICA.que, ligeira como 6, eUá mini per-curso à sua feição. Outra forte ad-versaria i a BRISQUE, que vem dcsecundar a Olia.

6a. CARREIRA — E' liaeira emuno gramática, a HEREUSE. Scconseguir tomar a vanguarda c foi-gi.r. poderá ganhar. Nessa presunção,elegemo-la a nossa favorita. Outraque corre bem no tapete verde c aMISTINCUETTE. Nesse terreno de.terá formar a dupla com n. nossaeleita. Também ligeira, c a ISSIMA.Poderá pregar um susto, caso tomen ponla no início do prelio,

7a CARREIRA - A segunda p-o-va do "Belting" deverá ser decididaenlre LIOZ c RUGENDAS. Ambosganharam logo na estréia. O prineiro,

i dc seu companheiro LYNX, qne aca-ba ne produzir notável performanceao apcrlar n Coiingeuse. E, o se-gundo derrotou o Rive Gaúche. Es-íamos indecisos entre os dois. A du-pia é melhor do que qualquer daspontas, mas é líquida. Estreia bem oTATE!, que traz de São Paulo umsegundo lugar.- obtido domingo úl-timo. Bom azar.

8a. CARREIRA — Vamos nova-mente insistir em BELLE EPINE,pois temos n impressão dc que a fi-lha dc Black Toni sabe correr maisdo que fez cm seu úllimo compro-misso. Se mais uma vez falhar, outranão será a vencedora senão a GER-RERA, que aliás, c puro retrospecto,liápeínrn melhor corrida da NA1RO-SA BRULEUR. Poderá aspitar o ter-ceiro placé.

A parelha QUADRILHA-QUEEN FAIRYganha ligeira preferência .— CAIRÉ vaibastante favorecida no peso — RESOLU-TA corre o dobro na grama— DISCIPLI-NA anda bem mas estaria melhor na milha— LAKMÉ e JONDECI as duas "som-

brinhas" da carreira**¦****++* *+*¦******

Mais uma prova do calendário clássico da atual temporadado Jockey Club Brasileiro terá lugar na tarde de hoje, no Hipó-dromo da Gávea. Trata-se do Grande Prêmio "JOCKEY CLUBDEL PERU" na distancia de dois mil metros e destinado a éguasde qualquer país, de 4 anos e mais idade. Êste ano, esta carreirareuniu apenas, concorrentes nacionais o que lhe dá um equilíbriobastante acentuado.

PREFERIDA

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83 oK'''/^¦B;MÈM:^^K^^^^^^^i^ita*a\ma«Í^fi amí

Em razão das últimas exibições, ia pareiha Quadrilha-Queen Fairy ga- ;nha ligeira preferencia. Na realidade ;as defensoras do Stud Paula Macha- 1í\c. vêm de triunfar sòbrc ns com- jpelidoras, motivo principal para que !continuem sendo consideradas asfúiças da prova. ;

VAI LEVE

A égua CAIRE', que reapareceu \cm boa forir.ni cm sua última exibi- jção, arrematando cm ótimo tercei- |ro lugar para Quadrilha c Quecri iEairy, depois dc sofrer vários prc- Ijuízos, desla feita terá grhnclc possi- jbilidade ch se desforrar de suas ga-nhadoras, pois irá muito favorecida !no peso. A pensionista de Levi Fer - jreira deslocará, tão somente, 50 |n:iilos, levardo um "handieap" dc |5 e 8 quilos em relação às dem Juscompetidoras.

MELHOR NA GRAMA

Outra competidora que não poclerá ser esquecida nestes J2.000 me-iros 6 a égua RESOLUTA. A dsfensora da jaqueta estrelada, vem

Três "forfaits"Conforme dedarações de "forfait"

aprcscnlardas à Secretaria da Comis-le Corridas, não correrão hoje

i bre rivais mais fortes. Além disso, ' °s animn's:

cresce bastante. Em pista de grama,RESOLUTA corre o dobro.

MENOR DISTÂNCIA

Embora apresente boa forma,DISCIPLINA não está bem colocadana distância. Afirma o treinador Mariano Sales, responsável pcla filhadc VVinler óarclcn quc gostaria maisde sua pensionista nos 1.C00 metros.Entretanto, DISCIPLINA forma cn-ire as principais competidoras doCí.P. Jockey Club dei Peru, tornan-do equilibrada esta prova.

"SOMBRINHAS"

Restam ainda na carreira as corr.-pelidoras LAKJME' e JONDECI.t;ão as duas "sombrinhas" do dás-sico desla tarde. Todavia, não cons-litiiirá surpresa a vitória de qual-quer uma destas competidoras.

Quadrilha: aparentemente a "barbada" de hoje contará ainda conio reforço de Qitcen Fairy.

Fatos em Desfile' -* >i'f.ijW«MMm

EM FULMINANTE ATROPELADA,FLUOR SE IMPÔS AO QUIRON

Confirmando as nossas previsões, o cavalo FLUOR ganhou amelhor prova da sabatina de onteni, no Hipódromo Brasileiro.

Enquanto Francisco Irigoien, no dorso de Rialto e Antônio G.Silva, dirigindo Quiron, se empenhavam numa luta suicida quenão deveria dar, como não deu, ganho de causa a qualquer um,o bridão Luís Diaz corria o seu pilotado Fluor com calma, aco-modando-se no penúltimo posto. Dessa calma do "El Negro'.'nasceu a vitória daquele filho de Solar Glen, pois quando, cansadoda luta inglória, Rialto se entregava ao seu perseguidor, nas pro-ximidades do disco, apareceu o Fluor numa atropelada fulminantee em cima da meta se impôs ao Quiron, por meia cabeça.

U. — Prêmios: CrS 35.000,00 —1.» Páreo — 1.400 metros — Pista: ACr$ 30.000,00 — (COMPULSÓRIO)

G. da Campina — J. Graça 54 26.550Nogaro — S. Barbosa .... 54 20.560Big Horae — A. Portilho .. 55 5.265Oto —'J. Martins 55 2.507Gomo.— P. Coelho 54 2.133Muiraqgpitã —J. Silva 54 1.049Marroquino — P. Fernandes 54 4.09!)Arrogante — L. Leite .... 54 905Sonhador — V. .Lima 54 26.550

1."2.»3.**4."5.»6.°7."8.»9.°

19,0025,0097,00

203,00238,00305,00102.00562,0019,00

63.9G8

Porto Real— Tempo:

3.4482.4404.80516.489

2531.3372.804

5727.5722.522

42.320

98.00138,0069,0020,00

1.330,00254,00119,(10588,00

44,00133,00

80"H5 - Ven-Não correram: Avante, Divlta, MajueloDiferenças: vários corpos e vários corpos

cedor: (11) 19,00 — Dupla: (14) 20,00 — Placés: (11) 10,00 — (1) 10,00e (7) 10,00 — Movimento do páreo: CrS 1.180.240.00.

GALO DA CAMPINA —> M. C. — 8 anos — R. G. do Sul — Por:'Montreal e Lady Susy — Proprietário: Stud Santa Rosa — Treinador:Cláudio Hosa — Criador: Severino A. Gois.2.° Páreo — 1.500 metros — Pista: A. U. — Prêmios: Cr$ 45.000,00 —

CrS 13.500,00 — CrS 6,750,00 e CrS 5.000,001.» Certerito — M. Silva 52 11.701 66,00 12 26.070 20,002.» Corregio — J. Marchant .. 54 25 726 30,00 13 11.679 44,003." Aboó — N. Pereira — jq. . 52 46.307 17,00 14 1.895 , 271,004." Matipó — N. Perelrn — (ap.) 5a 8.254 93,00 23 17.672 29,005." G. da Serra — J. Marinho , 52 4.424 174,00 24 3.426 150.00

33 2.420 212,0096.412 34 1.508 341,00

64.670Não correu: Galo da Campina,Diferenças: 1 1)2 corpo e 4 corpos — Tempo: 94"4|5 — Vencedor:

(3) 66,00 — Dupla: (13) 44,00 — Placés: (3) 37,00 e (1) 22,00 — Movimentodo páreo: CrS 1.711.960,00.

CERTERITO — M. C. — 7 anos — Paraná — Por: Ccrtero e Co-larina — Proprietário: Stud Setaurita — Treinador: Luis Tripodi — Cria-"dor: Haras Rio Negro.3.* Páreo — 2.200 metros — Pista: A. U. — Prêmios: Cr$ 54.000,00 —

1.»2."3."4."5."

CrS 16.200,00 — CrS 8.100,00Fluor — L. Diaz Quiron — A. G. Silva ....Rialto — F. Irigoien Johil — A. Arau jo.Bororó — M. Alves

e CrS 5.000,0058 3.235 23,00 12 14.764 32,00

52 11.945 58,00 13 6.833 69,01154 20.358 34,00 14 7.800 60.W156 10.907 41,00 23 11.847 40,0049 7.010 98,00 24 10.071 47,0034 6.123 77.110

86.455 44 1.827 258,0059.325Diferenças: 1|2 cabeça e 2 corpos — Tempo: 142"4i5. — Vencedor'12) 25,00 — Dupla: (24) 47,00 — Placés: (2)' 15,00 e (4) 20,00 - Movimentodo parco: CrS 1.529.220,00.

FLUOR — M. C. — 0 anos — S. Paulo — Por: Solar Glen e Nupo-I rnngça — Proprietário: Miguel Gil — Treinador: O proprietário — Cria-'rior: Haras aPtente,

4." Páreo — 1.400 metros — Pista: A. U. — Prêmios: CrS 40.003,00 —CrS 12.000,00 — CrS 6.000,00 e CrS 5.000,00

a pilotadi dc Juan Marchant ven iceu aquela prova cm pista cie areia, !terreno onde seu rendimento dc- '

PARACAMBIQUEENIE.—ERCIA — 8."

— ?..** ProvaA." ProvaProva

Nossos informes, para hoje1.° Prêmio-1.400 metros - Cr$ 65.000,00, Cr$ Í9.5ÕÕ,0Õ"e~Cr$V.750.U0" - às 14,10 horas"- Record: Quejido 83"" 1/5

Anlmsls Jóqunl» Piso Possibilidade» Treinadores Performance» I Tempo Dist. Pisti

r—1 KACT, O. Vlloa 551—2 BOMARBÊA, J. Balllca .. 55

3 OLIA, J. Ramos 551—4 ALIANÇA, N. Pereira 55

5 BONG LA1, J. Tinoco .... 55»- (t JllJOV, M. Silva •• 55

7 CIIUXADA. A. Araujo .. 55•k — Aprendiz

Venderá caríssimo a derrotaMuito ligeira. Poderá surpreenderGanhou bem e tem grnnde chanceEm ótima forma. Gostamos muitoAchamos o páreo aborrecidoNão correu o quc sabe. PerigosaNão dá para ganhar. E' cedo ainda

E. FreitasA. CorrêaM. ,T. OliveiraC. PereiraA. MoralesA. FeijóG. Feijó

2.' de La Mousmé-Energla3." rie Redoma-Balladine i...1." de Brisque-R. Ganche2." dc Releigh-Encrgia4." de Da Mousmé-Racy7." de Lia MÓusmé-Rácy5.° de Redoma-Balladine

81**2/5—1300—AM69*'2/5—1000—GL90"4/5—1400—AP81"2/5—1300—AM81"2/5—1300—AM81"2/5—1300—AM59"2/5—1000—GL

Nossa indicação — RACY Adversária -- BIJOU Bom azar — ALIANÇA

2° Páre,o - 1.500 metros - Cr$ 50.000,00, Cr$ 15.000,00 e Cr$Cr$ 7.500,00 - òs 14,35 horas - Record: Homero 89" 4/5 ;—1 P1COTF., O. Ulloa t 2 CORRUPIAO, A. Ro.sa ..1—3 PARACAMBI, A. Araiiln .

4 MINOCHINO, O. Almeiila.— 5 TRIPOLI. F. Irisiiycil

; " CIIIQVITO, A. O. Silva ..

52 | Venderá caríssimo a derrota52 ] Volta bem movido,-mas sú pln cê52 Esperam boa atuação. Competidor52 | Correndo mal. Não acreditamos52 I Artigo de fc. Vai correr bem52 ' E' fraco reforço. Não gostamos

Nossa indicação — PICOTE Adversário

E. FreitasC. RosaL. FerreiraC. PereiraM. SalesMi Sales

VTtripol:7

2." de Gcrnnio-Tripnli10." de Gael-Evergrecn

!i." dc Gernnio-Picotefi.n de Evergreen-P. Boy3J? rie Gernnio-Picote0." de Scollops-Gardú

H2":i/!>—1300—AP102" —1600—APB2"3/5—1300—AP99**4/ã—1B00—Al,B2"3/5—1300—AP87" —1400—AL

Bom azar — PARACAMBI

3.° Páreo - 1.000 metros - Cr$ 60.000,00, Cr$ 18.000,00 e Cr$ 9.000,00 - às 15,00 horas - Record: Empenosa 57" 3/5-I RIO NEGRO, O. Vlloa

2 RENEGADO, E. Casiillo ..a— 3 PAU LIN. A. Mareai

EL TRITON, M. Silva ....,—5 TIO LUIZ. D. Moreira ..

6 TORINO, M. Henrique ....1-7 ROMARCIIUECO. O. Fem.

TRAOUETE, A. G. Silva ••" TENTO. J. Marchant

555555555555555555

Venderá caro a derrota. TinindoEstréia bem preparado. Tem chanceCandidato certo. Pode ganharDemonstrou ser ligeiro. Há féDos principais competidores. CuidadoEstreante. Achamos cedoLigeiro e mais nada. E' dificilEstá bem mais aguerrido. Bna pouleFraco reforço. JE' cedo ainda

C. FerreiraJ. V. VianaA. FeijóG. FeijóW. FerreiraA. CorrêaA. MoralesT. Coelho

de Larousse-PaulinEstreante

de Larousse-Rio Negrode Lnrnusse-Rio Negro

EstreanteEstreante

de Tino-Desplnnlede Tino-Desplanle

Estreante

91" —1400—AP

91" —1400—AP91" —1400—AP-^l!2"3/5—1000—APG2"3,'fl—1000—AP

<k BOLA-BRANCAij comcn.aiisla Heuori de Lima c

Silva, da Rádio Jornal do Brasil, an-da atualmente apontando o "fino"

Ainda no domingo passado tivemosa oportunidade de ouví-lò no "Pro-grama do Jockey". e o Bolonha, doprimeiro ao sétimo páreo errou ape-nas o inicial. Nos demais, ora acerlava a ponta, ora a dupla, e às vc-zes apontava com sucesso a ponta ea dupla simultaneamente. Houve ai-sumas pules de quarenta, cinqüentae sessenta cruzeiros. Salve o Bolonha!

* HOUVE CONFUSÃO!Um dns cronistas daqiií de casa,

o Jolah';, teceu comentários sôbredois assuntos referentes ao Turfe pau-listano, cada qual diferente do ou-iro. Apesar da diversidade dos icinasabordados houve quem os misturasse,resultando daí uma tremenda jonfu-são. Eis uma breve explicação a rcs-peito:O primeiro assunto versava sô-bre a .ex-possível iila de (dois) cio-nistas caiiocas a Buenos Aires, m-corporados h caravana quc acomi.a

(Conclue na 4.a pág.)

Várias notíciasdo Hipódromo

Deixou as cocheiras do treinadorB=r ucio P. Carvalho, o cavalo Desplan-fc*. Foi entregue a, Carlos Cabral.

Foram embarcados para São Paulo,o> potros Urco, Ulcmá e Uriu;ú, que vãocorrer em Cidade Jardim.

Voltou à Gávea o cavalo Segrel,quc ingressou nas cocheiras de Henri-que de Sousa.

Pelo sr. .1. G. dc Paiva, foi presen-Içado ao treinador Henrique Urilo. ocavalo Sipno. dado como inutilizadopara corridas.

Reaparecerá no* 4.000 metros, pran-dc premio V Joe key Club do Kio de Ja-neiro". o cavalo Daltimorc, enfrentai.-do Quiproquó e Adil.

Somente nn semana do grande prô-mio "Paraná'*, serão embarcados os ani-mais Ballenato c Couragcuse, do StudVerde e Prelo.

E* quase certo quc Ballenato sejadirigido pnr Pierre Vaz. cabendo a di-reção de Couragcuse a Daniel P. Silva.

Rumo i) São Vicente serão embarca-dos o.s animais Dick Pcvell. Exótico cInterventor. O primeiro disputará cm"handieap" na semana vindoura.

Na pista de grania ualoparam hojeos potros Tento. Iate e EsJríMa d'Ocslc.

Dinao trabalhou a volta fechada em135" com 105 os últimos l.fiOO metros.

Concorrentesao Prêmio "Jockey

Club dei Peru'.//QUADRILHA — 5 vitórias e CrS

568.150,00 err.. prêmios. No dia 13de outubro, na pista de areia leve,perdeu para Guilhotina c no dia6 deste mês, na pista de gramaleve, ganhou de Qucen Fairy cCairé.

QUEEN FAIRY — 6 vitórias e CrS770.000,00 cm prêmios. Depois dcragetise, foi derrotada por esta noganhar duas vezes seguidas dc Co-seu último confronto cm São Pau-ln. Aqui no Rio só correu uma vez,sendo derrotada por Quadrilha.

DISCIPLINA — 6 vitórias e CrS577.000,00 em prêmios. No mês desetembro obteve a sua íiltima vi-tória ganhando de Camaleão napista de areia pesada. Depois dcs-ta CDrrida foi apresentada no dia6 deste mês sendo derrotada porPapo dc Anjo, na pista de grama.

LAK.ME* — 3 vitórias e CrS ....275.500,00 em prêmios. Depois denão se colocar em um páreo ga-nho pcla Radak, secundada pclaHercuse, no dia 5 dsête mês, ga-nhou dc Kalonga e Thebas.

RESOLUTA — 7 vitórias e CrS ..516.750,00 em prêmios. No mês dcoutubro, na pista de grama ga-nhou dc Pickwick e perdeu paraDawn c Yasmin, na pista de areia.No úllimo domingo, ganhou dcBomba II, Jondeci, Yasmim e ou-iras, na pista de areia.

CAIRE' — 4 vitórias c CrS 296.00.0,00 errJJ prêmios. No mêsdc outubro, na pista dc areia, ga-nhou de Lakmé; Issima e neslcmês, na pista dc grama, perdeuDiira Quadrilha c Queen Fairy.

K1NI3F.CI — 4 vilórias c CrS 404.500,011 cm prêmios. No úllimodomingo, na pista dc areia, che-cou cm terceiro para Resoluta cBomba II, perdendo por escassadiferença

QUEENIE — 3 vitórias e CrS' ....em prêmios. Vem dc seguidos fra-cassos. No seu último confronto,não sc colocou num páreo ven-cido por Lakmé, seguida de Ca-longas e Thebas.

2.»3."4.»

Dianne — M, HenriqueAluéte — G. CalderanoCynthia — A. posa Scot — A. Cardoso Joniusa — A. Reis

5451545754

X

21.5007.610

18.57424.8543.198

75.822

28,0070,0032,0024,00-

188,00

3.8781» »3fiii* 7452.51»3.385

11.7332.257

56.482

118,11041,0021.00

176.00155,00

38.00190.00

Não correram: Admirável e Ilustrado.Diferenças: 3 corpos e 3 corpos — Tempo: 90"4|5 —"¦S.00 — Duola: (121 110.00 — Placés: (1) 14,00 e (3) 24,00do paroo: CrS 1.395.010,00.DIANNE — F. C. — 6 anos — S. Paulo— Proprietário: Henrique Itrillo — Treinador:Haras V8.

5*° PÍr<:.0-^ 1*60° metros — Pista: A. U. — Prêmios: Cr$ 60.000,00 -CrS 18.000,00 — CrS 9.000,00 e Cr$ 5.000,00

Vencedor: (1)— Movimento— Por: Hlrcano e MistidO proprietário — Criador:

1." Menino — N. Pereira (ap.) 542." Gigll — R. Martins 533." Hayo — M. Silva 564." Sovéo — A. G. Silva 565." Sinete — J. Marchant ... 56fi." Jonflor — D. Moreira 567." Raspa — A. Tlcls 518." Dumba — H. Lima 52

11.800 91.00 11 1.539 444,009.911 108,00 12 0.065 09.110

30.245 36.00 13 20.614 33.0018.819 57.00 14 17 010 40.0042.069 23,00 22 1.150 591.0018.096 .57.00 23 8.123 84.002.231 484,00 24 6.024 113.001.098 636,00 33 4.337 158,00 34 13.658 50.00

135.829 44 3.584 191,0085.990

Tempo: 100"4|0 — Vencedor:(6) 25,0 Oe (5) 18,00

Diferenças: 3|4 de corpo e 1|2 cabeça ,(7) 91,00 — Dupla: (34) 50,00 — Placés: (7) 30,00Movimento do páreo: CrS 2.392.330,00.MENINO — M. A. - 4 anos — Paraná — Por: Cumelén e TaporlzaProprietário: Stud Itaguai — Treinador: Luis Tripodi — Criador: HaraiParaná Ltda.

6.** Páreo — 1.400 metros — Pista: A. U. — Prêmios: Crí 40.000,00 —CrS 12.000,00 — Cr$ 8.000,00 e CrS 5.000,00

1." Naida — M. Silva "2.** M. Judy — J. Marchant .3." Rouxinol — J. Ramos ...4." WIndsor — A. Hosa .***.• EI Gin — G. Calderano ..6.» V.'Vieira — D. Moreno ..7.° Hellopolis — V. Lima 8.° Patato — G. Donato 0." Loureto — D. Moreira

10." Escallonia — N. Pereira (ap)11.» Maíuelo — A. Reis

134.468Nilo correram: Holmlo, Selvagem, Cartago eDiferenças: 1 1)2 corpo e pescoço — Tempo

42,00 - Dupla: (23) 41.00 — Placés: (5) 13,00 —Movimento do páreo: CrS 2.204.700,00.

NAIDA - F. C. — 7 nnos — R. G. do Sul — Por:Delmn — Proprietário: Stud Tiana — Treinador:Criador: Haras São Luis III.7.' Páreo — 1.500 metros — Pista: A. U. — Prêmio»: Cr» 40.000,00

CrS 5.000,00

50 25.365 42,00 11 5.774 97,11*158 34.164 31,00 12 11 ü**1 '1 ¦*<*51 3.364 114,00 IB 17.922 S1,M58 22.255 48,00 14 4.7111 11 ..uu55 10.727 100,00 22 1.541 3'**!.WI53 1.772 603,00 23 13.482 41,0050 880 1.215,00 24 3.749 149,0053 2.140 500,00 33 4.809 116,00

56 10.727 100,00 34 .4911 114,0052 26.036 41,00 44 1.211 460,00BO 1.765 606,00

,-, TA 141

Morena Linda.90" — Vencedor: (S)

(8) 13,0 e (9) 17,00 —

Golden FizzJorge V. Viana -

1.

3."4."5."G."

8."9."

10."11."12."13."

CrS 12.000,00 — CrS 6.000,00B. Bill — M. Silva Horatio — J. Marinho Advolceitor — A. Portilho .tanli — M. Henrique Aalfnlnte — Jos. Baffica .Eônio — O. Macedo Seu Acaclo — J. Tinoco ..Cilor — N. Pereira (ap. ..Ardéolo — A. Rosa Xande — A. G. Silva Pampeirinho — G. AlmeidaEpin.il — A. Nerl Dariége — M. Alves

."..38911.92710.43011.8682.733ÍI.532

14.1053.945

M.3003.278

123.0056.0064,0056,00

243,0061.0047,00

108,0064.00

203,00

Nossa indicação — PAULIN Adversário — RIO NEGRO Bom aiar— EL TRITON4.° Páreo - 2.000 metros - Cr$ 100.000,00, Cr$ 30.000,00 e Cr$ 15.000,00 - às 15,30 hs. - Record: Manguari 121" 1/51-1 QUADRILHA. O. Ulloa .." QUEEN FAIRY, M. Silval 2 DISCIPLINA. F. Irigoyen .

3 LA KM Ir. .1. Tinoco ......1 A RESOLUTA. .1. Marcham .

5 CAIRfí. I. Balliea « r, JONDECI E, Castillo ....¦" QUEENIE, não corre

5358555055505349

Tem tudo pnra ganhr. E' a forçaA dobradinha 11 é bem apostadaInimiga certa de Quadrilha. Há féSó surpreendendo. Não gostamosAtravessa ótima fase. Azarão...Ganhar é algo difícil. Não gostamosSó surpreendendo. Turma forteNão corre

E. Freitas 1."E. Freitas 2."M. Sales 2.°A. Morales 1."A. Cardoso 1.*L. Ferreira 3."V. Costa 3.»V. Cosia 4."

de Qucen Fniry-Caíréde Quaririlhn-Cairéde Papo de Anjo-Dnwnde Kalonga-Thebasde Bomba H-Jonriecide Quadrillia-Q. Fairydc Resoluta-Bomba 11de Lakmé-Kalonga

123"3/5—2000—GM12H".'l/ã— 20011—CM

85" —1400—GM101"3/5—1600—AM102"l/5—1600—AP12.V3/5—2000—GM102"l/5—1000—AP J101"3/5—1600—AM :

Nossa indicação — QUADRILHA Adversária — DISCIPLINA Bom azar — RESOLUTA5y°.Páre0 ~ 1-000 metVos - Cr$ 60.000,00, Cr$ 18.000,00 e Cr$ 9.000,00 - às 16,00 horas - Record. Empenosa 57" 3/5t—I BRISQUE. M. Silva ...

2 /•:. D'0 ESTE, J. Ballica£—3 TROVA. J. Marchant .

A ETERNA. R. Maia ...J--3 LADY JF.SS, L. Lins .

fi ROXANE. O. Ulloa ...7 ESTATÍSTICA. P. Fernan. 5

4-S RAIZ, E. Castillo ¦•9 IPONICA, A. Portilho ....

10 EVIDENCIA, N. Pereira *-Ar Aprendiz

5555555555

10 '5355555355

Está na conta agora. CompetidoraE* cedo para esta. Não gostamosVenderá caríssimo a derrotaEstreante. Vai esperar um poucoBem nn carreira. Artigo de féCustando a ganhar. Tem chanceCedo aindaVolta bem melhor. Vai figurarSempre prometendo. Agora pode serEstreou mal. Não gostamos

M. MendesB. CarvalhoT. CoelhoE. F. SilvaJ. MorgadoE. FreitasJ. E. SousaL. FerreiraC. CabralM. Araujo

2."

9 f>

ar8."7.»4."6."

de Oli.T-R. GaúcheEstreante

de La Mousmé-BrlsqueEstreanteEstreante

de Redoma-Brisquede La Mousmé-Trováde Rubia-Olinde La Mousmé-Trovade Olia-Brisque

90"4/5—1400—AP

62"3/5—1000—AP

59"3/5—1000—GL |62"3/5—1000—AP ;84"2/5—1300—AP '

62"3/5—1000—AP90"4/5—1400—AP !

Adversária — IPONICAMfeafl* — LADY JESS

JI Páreo- 1.300 metros - Cr$ 65.000,00, Cr$ 19.500,00 e Cr$ 9.750,00 - àsBom azar — BRISQUE

1—1 HEREUSE, M. Silva2 QUEENIE, E. Casiillo ....

2-3 SAFIRA. G. Donato 4 PROSPERINA. N. Pcre. -k

3 -3 ISSIMA. E. Raiio.s (¦ G. GARSON, A. G. Silva

52 | Ligeira e está na sua turma. Rival5fi | Sempre progredindo, ótima poule52 | Achamos que é turma forte. Dni...52 I Costuma surpreender, mas é dificil•1 5S Também é ligeira. Tem chance52 I Não gostamos. Nada lem feito

16,30 horas - Record: Okayama 77"

>.. v. . -..uv. . , .-.. « . >-".•'" •' *"• **»*.\» K"M ¦" il".-, . J-nlU.1 ICJI14 7 KALONGA, J. Tinoco .... 1 56 I Só se passar para a areia8 M1STINGUHTE. ,\t. Alies" HÍPICA. D. Moreno ...

- 52 i Não valeu a última. Cuidado5 52 i Eliminada. Nada pretenderá

M. MendesV. CostaG. CosiaJ. E. SousaA. CorrêaL. TripodiN, PiresA. MoralesA. Morales

6." de S.imurai-Quinau4." de Lakmé-Kalonga3." de Issíma-Corona6." de Lakmé-Knlr.iga4." de Qundrilhn-y. Fairy9." de Rndak-Hercuse2." dc Lakmé-Thcbas

10." de Camurni-Quinnu5." de Issima-Corona

83" —1300—AP101 "2/5—1600—AM123**2/5—1000—AM101"2/5—1600—AM123"2/5—1900—AM

89" —1400—AP101"2/5—1600—AM

83" —1300—AP123"2/5—1900—AM

Os "bookmakers"Estamos acompanhando com invulgnr interesse^ a serie da

artigos que o nosso companheiro Ali Khan da «Folha da lar-de» dc São Paulo, está publicando em resposta ao estafantetrabalho do sr. Ernesto Saboia estampado cm quase todos os

jornais e revistas de turfe na capital paulista sol) o titulo «Oquc o lurfista paulistano deve saber». Velo quc sc lê, se deduzperfeitamente, quc não estão assim tão harmoniosas as rela-cões entre aquele Comissário de Corridas e os cronistas^ pau-Iistanos eomo quis fazer acreditar o ex-cronista dc «O Estadoele São Paulo», cm scu telegrama ao nosso querido HaroldoBarbosa. ', .

Vamos hoje comentar um dos 'litens mais importante» dapublicação do Gladiator quc é o. que se refere aos Book-Makcrs.Dizia o sr. Saboia quc são estes os maiores inimigos do turfeporque «vendendo apostas ilegalmente, desviam dos cofres dasentidades hípicas grandes somas, que poderiam redundar embenefício dn obra assislcncial desenvolvida por essas socieda-des. Mas não ficam nisso, apenas, cncarrcgam-sc todas as vê-zes cm que se vêm atingidos cm sua integridade financeirapor alguma «parada» mnis forte, de difundir «boutos difaman-tes para o turfe, insinuando «molezas» c «arranjos» que ja-mais existiram», mas que uma crédula legião dc outros tan-tos boateiros, êstes bem intencionados, com a mais cândidaingenuidade sc incumbem de propalar. Tal onda prejudica sc-riamente o turfe como não poderia deixar de ser».

Por aí se vê como o sr. comissário Saboia desconhece o«metier». Ouve cantar o galo, mas não sabe aonde. A concor-rêncin dos Book-Makcrs às entidades hípicas já existiu prin-cipalinentc cm São Paulo quando 254 casas dc loteria espa-lhadas pelos bairros c no centro reduzi— ¦'¦ •¦*- -'-

Cidade .lardim à cifra dc 6 ou 7 milhões

25.82610.13425.41121.7'V3.8724.533

27.610fl.6227.5066.7351.003

4753 070

149,395Diferenças: 3 corpos e vários corpos —

(0) 46.00 — Dupla: (33) 168.00 — Placés: (D) 18,00 — (10)'27,00 e (ÍT~22"Ò»ÍMovimento do páreo: CrS 2.551.080,00.ol^BSÜtt. «' Pít~ 7 nní? T s: PauI° - Pm** Water Street e ZurraProprietário: Stud Nioac — Treinador: Moacir Canelo — Criador: HaraiCastelo e Jaçntuba.

3*° PlXe? -7Ja52? metros — p'sta: A. U. - Prêmios: Cr» 55,000,00 —CrS 16.500,00 — CrS 8.250,00 e CrS 5.000,00

5257605251605652535250

5448

46,00117,0047.0055.00

307,00261,0043,00

123,00158,00176,00* 624.00.

2.500.00208,00

83.507

Tempo: 95" Vencedor:

1." Tunuyan — R. Martins ...da J i 2." Dark Boy — A. PortilhoVl 3." Hivnm — D. Silva

4." Queixume — O. Ulloa B." Nuria — D. Moreira fi." Jimmy — L. Diaz 7." Hochumar — O. Macedo8." Herring — D. Teti !)."• Cráileur — A. Neri .....

10." Monn — N. Pereira fap.)11." Hermanito — A. Reis ...12.° Condor — V. Ferreira ...

Nossa indicação — HEREUSE Adversária MISTINGUETTE Bom azar — ISSIMA

7.° Páreo -1.400 metros- Cr$| 65.000,00; Cr$ 19.500,00 e Cr$ 9.750,00. - às 17,00 horas - Record: Quejido 83" f/5-1 RUGENDAS. F. Irigoyen .. 1 57

IRIRI, M. Henrique 5 55LIOZ.. L. Dia: 9 55HISTÓRICO, D Moreira .. 10 35IERONIMO, J. Tinoco .. ¦QNICARO, A. NeryLATERAL. M.'Silva

555555

8 VENTANERO, A. Portilho 8 55-9 BOUCAN1ER. E. Castillo ..II 55

.10 TAN OS, J. Marchant •• 7'.' TATE <., A. G. Silva .... 65555

C;.pnz de continuar vencendo. FirmeFicou forte o páreo. E' duro ganharRegula eom Lyx. Sério competidorNada pretenderá. Páreo forteNada tem feito. Algo difícilEstreante. Levam alguma féFoi bom terceiro. Azíirão...Decaiu totalmente. E' difícilDos prováveis para o final. CuidadoPelo que demonstrou é difícilBom estreante. Contam ganhar

CovnrrubiasM. SalesJJ; MorgadoV. CostaA. MoralesM. J. OliveiraA. FeijóC. CabralP. Gusso F.T. CoelhoT. Coelho

de R. Gauche-Navnlde L'Inconin'i-Goyattáde Lynx-M. Polarde Brazenface-Ijossédc L'Inconnú-Impatiens

Estreantede Goyattã-Impatiensde Goyattâ-Impatiensrie L'Inconnú-ImDatiensde Goyattá-Impatiens

Estreante

07"4/5—1000—GL100"4/5—1000—AP

87 "3/5—1400—AP80"l/5—1300—GL

115"2/5—lOOO—AP

87**3/5—1400—AP87"3/5—1400—AP

115"2/5—1800—AP87"3/5—1400—AP

Nossa indicação — RUGENDAS Adversário — LIOZ Bom azar TATE!

8.° Páreo - 1.500 metros - Cr$ 45.000,00, Cr$ 13.500,00 e Cr$ 6.750,00 - às 17,30 horas - Record: Jonle 92" 1/51 I GERBERA. M. Alves 2

2 PARMA. J. Marinho ..-¦ 6.1 IGARATÀ. M. Henrique .11

í—A PI UME DORf.E. O. Ulloa AJONZUL. G. Dollitlo 9EMMELINE, D. Silva 1

J 7 BELLE EPINL, I. Marcham 5S MISS COTIA. A. <*.'. SUva I»9 SORNETTE. C, Almeida .. I'

111 ERCIA] não corre 74.:l GLORIALHA. J. Tinoco .. *>

12 .V. RRULI.UR. D Moreira 1213 RIS Dl.IR A, M. Silva S

'' NYR7.A, J. Ballica 14

58 lOstenta hoa forma. Competidora52 , Nüo ciemos em seu triunfo52 ; Placé somente. Ganhar é difícil-5X : Dns provável:: para o final52 Tem regular exercicio. mns é duro51) IJForçando a turma. Nnn gostamos5N Esperam melhor corrida. Cuidado54 Depende da largada. E' baldosa52 Ganhou bem e a turma não intimida

5!) Não corre5_ O melhor azar da prova. Perigosa

í-N • Sabe correr melhor. Cuidado50 ¦ Fracassou? mas tem melhor*.do. olho54 I Cedo parn gnnii.ir. Nnn cremos

Costad'AmoreSchneiderFreitasCorsinoSousaCoutinhoTripodiBüríòhiCass;:sMoralesFerreiraFeijóFeiió

dedededccie' dedcdededederiedcde

Ride-GlorinlbaBngntelle-JennetleGarka-CamilnMiss Cotia-GlorialbnInvcrüna-FlamengáJeanelle-Gcrberartide-GcrbernRidè-GéfbèraBlacklnhd-CòndòhgnsRidc-GcrbernRícle-GtirberáRicíc-GerberaJemiètte-GerberaRiâe-Gerbèra

Nossa indicaçã» — BELLE EPINE Adversária — GERBERA Bom azar — NAIROSA BRULEUR

70"4/5—1300—GM '101''2/5—1600— AU i!83"3/5—1300—AU !'97" —1500—AP l58"3/5—10110—GL !>B0"l/5—14110—Ali i|7fl"4/5—1300—GM \70"4/.í—13011—GiM l

100"2.'ã— IfillO—Gi.l i7H"4/n—1300—GM ! *70"4/.í—1300—GM I J7»"4/*j—'ínno—gm ! i8!)"l/5—1400—AU '•79"4/5—1300—GM }

<i>.

lhadas pelos bairros c no centro reduziam o movimento deJardim à cifra dc 6 ou 7 milhões dâ cruzeiros apenas.

Fechadas pela polícia o hipódromo com as' iniciais da Qui-tándinha já elevava o scu movimento a 18, 20 e hoje 30 c 32milhões de cruzeiros. O jôgo bancado pelo Bonk-Malícrs, p.-m-cipalmcntc o dc São Paulo, não intètcssa ao Jockey Club.

E' o fiado feito pelo telefone c na maioria das vises li-quidadn com promissórias com redução até dc 50 %. E' o jôgoda salvação da lavoura quc cm hipótese alguma seria levadoaos guichês do hipódromo com o" dinheiro na frente. E' o jôgodo desesperado que sem as reservas necessárias lança mão docredito na vã esperança de encontrar a salvarão. E' verdadetambém que há no meio deles alguns parceiros bons que jo-gam por intermédio dos Book-Makcrs pcla facilidade quc ofe-recém, pois não precisam sair dc casa para fazerem as após-tas, pagando ou recebendo o saldo no escritório. Éstc_ jôgotambém não iria para o hipódromo porque o comodista não sedaria ao trabalho de sc vestir c resolver o problema do trans-porte só para fazer uma acumulada. Ficaria em casa e nãojogaria. No dia cm quc o Jockey Club criar o «serviço a do-micílio recebendo o jôgo pelo telefone c mandando um boy lc-var o talão e receber o dinheiro, teremos decretado a morteaos Book-Makers quc ficarão apenas com o fiado. ,

Quanto ao fato de levarem o «tiro» c espalharem «molezas»desmoralizando o turfe isso só mesmo como fantasia do comis-sário Saboia. Malandro não estriln c o dito popular e quandoum clandestino leva um «tiro» trata logo de fazer propaguin-dn do pagamento e nunca de desmoralizá-lo.

São de fato os inimigos do turfe não pelas razões expostaspelo Ernesto Saboia, mas porque são efetivamente Os inte-ressados nas «puxadas» quando estão na iminência de levar atacada de 500 ou até um milhão dc cruzeiros, oferecendo aoaprendiz, jóqueis ou treinador uma quantia tal quc enlusias-me o profissional à prática do delito. Alteram de acordo comSCKfi interesses escusos os resultados normais das carreirasem prejuízo do grnnde público apnstador. Por isso é que são osBniik-Miilicrs no Brasil, os maiores inimigos do turfe c não<• 'Mi » quer o nosso irrequieto Comissário de Corridas dc São'Paulo.

Até terça..1 O T A B E

50 3.70456 30.579

. 56 52.52056 32.052

3.23612.027

6.2011521670

1.021977

0.066151.902

5550565356545356

326,00 11 1.51040,00 12 12.703

23.00 13 16.41937.00 14 6.515

2223243334

373,0003.00105.00

2.319,001.803,00

103,00237.00173,00

44

1.47910.5316.5036.6008.2371.211

80.806

425.0052.003!),0Í)119.0(1

434.0033.0097.0007.0078.00

530,00

96"• (D

— Vencedor: fl!)14,0 Oe (7) 13,00

Não correram: Kirsh e Reclon^^'fl2re2,çns: 1 112 corP° e 3 corpos — Tempo326,00 — Dupla: (13) 30,00 — Plaecs: (8) 24,00 •— Movimento do páreo: CrÇ 2.440.080,00.

TUNUYAN - M. C. - 4 anos - S. Paulo - Por: Arrow e Des-n" - CrMor?Ssr V8

JUSt0 José Caraball° ~ Treinador: Jorge bÍi-iI

í^tSííiSP °E APOSTAS CrS 15.364.640,00uunWHSOS Cr$ 1.187.475,00

£+•++*+*+**+***++****** ,++*T-*Tar'tT'4f'+*r*f-tT+-*r'+i+s*>+iji^* *

Os "Concursos" e "Bettings" patrocinados peloJockey Club na tarde de onteni, tiveram os seguin-

tes resultados:CONCURSO DE 6 PONTOS — 6 ganhadores— Rateio: Cr$ 21.571,00.CONCURSO DE 7 PONTOS — Não houve ga- \nhador — Acumulados, CrS 700.194,00. ¦BETTING SIMPLES: 8 ganhadores — Rateio*Cr$ 4.854,00.BETTING DUPLO: Um ganhador - Rateio:CrS 436.548,00.

iT"""^ "' , i i ni i • ___„,

O Diário Carioca.m'm- APONTA

Duplas. 14RACY — BIJOU — ALIANÇA

PICOTE — TRIPOLI — CORRUPIÂb . . .PAULIN — RIO NEGRO — EL TRITONQUADRILHA - DISCIPLINA - RESOLUTALADY JESS — IPONICA — BRISQUEHEREUSE — MISTINGUETTE — ISSIMARUGENDAS — LIOZ — TATE' 12BELLE EPINE — GERBERA — N. BRULER 13

1412123414

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Domingo, 20 de novembro de Í955 ~ P1AR1Q CARIOCA - f

Assembléia dosmotoristas

*

para o aumentoApela para .,.auspícios de Deus, de nosso própiiodestino!

C0NCLAMAÇA0"Ao'ensejo de sua data festiva ei« época difícil que atravessamos, |quando se cnsomoiam de pesadas nu- ivens os nor.zontei da .Pátria, investi- ;rio das credenciai* que me outorgamns altas fiitiçôei de gestor evt itftrf i: da pasta da Guerra, quero valer-me

! desla oportunidade, altamenle cto-rs- ¦Uiva, parn conclamar-vos, com a hu-. mildiiúe «* a sinceridade ile um velho

soldado, cuja vlda, conquanto apa-' «jada. sempre M manteve a serviço doExército í d» Nação, para nos eSfor-

CONCLUSÕES DA l.a.PAGINAo P.ivilhüo Nacional, lembremo-nos,todos - nobres e dignos marinhei-ros, aeronautas e soldados do Brasil |- que só uma Bandeira nos cobre ,e que se a leremos, com honra eabenegação, dte defender juntos,. |a-«nais a possamos, sem desilouro para.tjovia.* gloriosas, tradições militares,,«ínitToer ou esfarrapar- em luta» tn-«•orias e estéreis- ern que mais que,»ós próprios só o Brasil 6 queropaside.

Em continência a Bandeira, levarr-to emocionado o meu. espirito, e evo-

Os motoristas c trocadores de ônibus e lotaçõesexaminarão o andamento de sua campanha de aumento•salarial, em assembléia a ser realizada amanhã, às 18horas, na sede de sua entidade de classe, deliberandoquanto às medidas que devem ser tomadas para apres-sar a concessão das melhorias que reivindicam. , i-sereno - a-, nm.™ para ..." «=.-»»»» . w r»..»».,...,».», >,....... ...» -.

A última assembléia convocada pela diretoria do \ tam^ cm sooita. ao «rt«j«« 'fm; j «ando a memória» *^t0^r% una*'sindicato não pôde ser realizada, uma vez que a maioria; J^^^WniíSS-- St | SS T^^ZV'dOS aSSOCiadOS, COm ânimos exaltados, desejava a def la- j espíritas e pel» união ÍBj&tònamtl _ perdurasse,, afirma seigração imediata da greve como represália à recusa V^X^T ^ntT.'

mU'"m

tronai, eni atender suas pretensões de aumento salarial. Direito òEm virtude da exaltação dos ânimos e ao íato de nume-rosos profissionais presentes não serem associados dosindicato, a diretoria resolveu não realizar a assembléia.

- **Nacional".

Os empregadores alegampripcipnl obstáculo à concessão doaumento salarial, as dificuldades fi-nanceiras da maioria das empresas.O sindicato patronal afirmou, inclu-iive, que as empresas nfio concede-rio o aumento nem que o mesmo«taja determinado pela Justiça do Tra-balho, pois estão completamente im-

IMPASSEcomo possibilitadas.

As reivindicações dos motorista» etrocadores foram encaminhadas àJustiça do Trabalho em dissídio "cx-oficio" pclo Departamento Nacionaldô Trabalho, em virtude das difi-culdades encontradas pelas -autori-dades de promover a conciliação nasmesas redondas efetuadas.

PM I"Porque só assim, restabeleceremosos liames indeslaçáveis que nos fazemfortes de espirite e coração para

i cumprirmos os nossos deveres mili-! 'ures. mantendo a ardem e a disci-i puna e, unidos, orotegcrtnos os Po-I deres Soberanos do País, fazermos! respeitados a Constituição e o Re-

gime, assegurando ao povo, a qnem: per vocação servimos, o direito detrabalho e à paz de que tanto ea-

i rece para viver e prosperar.Uma só Bandeira

I "Homens de farda, ao festejarmos

ram e morreram para que o. Brasilperdurasse,, afirma ser para muni. no:momento o pêmio- melhor de toda.minha vida, o esforço quc possa rea-hzat para, que, cada vez mais* se afir-mem a união, o respeito" e a fraternaestima' de todas- as Forças' Armadas*do Brasil, sustentando a1 hei; a.e*ons-tituição e o Regime, no cumprimcn-to* de nosso juramento à Bandeir.a

0 Ministro* do* MarinhaA Ordem da Dia do> Ministro • da Mai-

' rlnha tem- o seguinte tcôn'"Bantlelra do Brasil! Símbolo subll-

m< da» Páttlal Tuas cores harmoniosasdizem bem dos dons com que- a nature»

I za' houve por bem prodigalizar esta' i cr-i ra Bendita! Acariciada hoje, como sem-'¦

pre, pcla brisa que afaga a* Patna- es-

tftmtdda, tremulas qual "símbolo sa-grado", ostentando as estrelas de umceu de liberdade. Bandeira do BrasillNunca conheceste a derrota, sempre en-constres homens - dentro da Marinha- que como Greenhalgn e MarcilioDi»»t nao hesitaram em derramar seusangue; até-' ai última- gola-, em» defesade, tua» honra;» e. dai integridade- da_. Pa-ttiar que; repiesenUasí Paia. todos: nos «intangível c assim permanecera» por to-do a- sempre. A Marinha de Guerra,uma das sentinelas avançadas da sobe-rania nacional, ho)e como no passado.está; vigUante. Com: os- olhos voltadosIfira as tuas cores, jamais (aliara aosseus. «.-ompromlssoi er saberá dcfendcr-iesempre-com inimo, vigor e decisão. Nos*sa Historia é cheia de, exemplos de co-mo soubemos sacrificarmo-nos em nolo-

icausto ün Pátria. Por. tl„ pela tua glória.os marinheiros combateram em Paissan-du; em Riachuelo; nas águas dr NWda Africa e noAtlântico. SúlJ Hoje; comono passado, saberemos cumprir com onosso dever.. No sacrifício de nossas vi-

i dás - Bandeira do Brasil! - encontra-i remos-cm'ti o-incentivo-parn, conservar!' as tua honras, a- tua- glória es ai tua ima-

calada- intanglbilidadel"Na Aeronáutica

A Ordem do Dia do. Chefe do Esíado-Maior da- Aeronáutica foi a seguinte:

"A- data- de: hoje «5 de especial signl-fícaçüo parav o povo brasileiro e, emparticular,.para-as. Forças Armadas, por-que clã-assinala a comemoraçSo do sim-bolb vivo da: Pátria, a, sua- bandeira» he-róica' er-gloriosa:

Grandioso futuro"Tremulando hoje em todos os mas*

tros. após ser hasteada com- o- cenmo-nia]' de' estilo, numa dsnvjnstraçSo derespeito e- de homenagem an que elirealmente representa, está aí diante, çlenós a Bandeira do Brasil, orgulhosa do

! seu passado, digniiicada.- e conscientedo .seu presente, certa, absolutamentecerta, do» grandioso futura que lhe cs-tá« reservada:

Síntese de virtudes

triunfo; que jfc se; pronunciava» níti-do, sendo imperativo-da justiÇJ». *MJ"cluir dessa condenação os- que» hi".muito se- convenceram das excelênciasdo- sistema-,

CONTRABANDO DE ARMAS

"N6s te saudámos em tua- festa má-xlma; lábaro" sagrado de» nossa. Pátria,porque bem sintetizas as vitmdes deum- Povo; porque: és» bem, a,- imagem «•va, de. um Brasil imenso, der um Brasilque: marcha aceleradamente para, cumpriro seu destino histérico, de um Brasilque nSo. pode parar.. ^

Concórdia e união"Nesta- 19 de» Novembro do 1955. ao

drapejai, em todos os mastros do terri-tário nacional, nesta data em que o teuculto é exaltado cm todos os. quadran-tes da Pátria, seja. antes de tudo. a.bandeira da concórdin *: da união, se-Ja, antes de mais nada, a» bandeira» da»paz, envolvendo cm tuas dobras os bra-«ileltos de; boa vontade.. *odos os quecomungam dos mesmos sentimentos pe-là grandeza e prosperidade do nossoamado Brasil."Serás assim digna do teu slmbolls-mo- "Sôbre uma folha da Vitória RígJadoi Norte, uma» pepita de ouro do. Cen-tru. refletindo no azul do céu, a cons-telaçáb do Cruzeiro dt> Sul. Salve, Ban-deira do Brasil".

«j^ ^^^&a-£z& -^°

Começo arRGiiTirilõ;!-'

GRANDE VENDA d.

v

DA EXPOSIÇÃO BRINQUEDOS

PREÇOS DE FESTAS»Um mundo de brinquedos... no maior va-riedade... para fazer a alegria de seusfilhos - e de todas as crianças de suafamília - neste Notai! Aproveite os pre-ços baratissimos e as tradicionais facilí-dades do Crediário... e escolha agora»enquanto o sortimento está completai

PREÇO DE FESTAS

PERISCÓPIO — Grand»novidadeI Para vur ...semter visto. Um brlnqundodivertido.

35, CARTEIRA COM QUA-DRO NEGRO —Com con.tadores em miniatura, paraoui filhos aprandar»mbrincando I

VELOCÍPEDE"NB'Em ferro,, pintado afogo. Gromagom iu-per-rasistanto: Comrodas da borracha.Tam. 0

PREÇO DE FESTAS

PIANQ"IPIRANOA"-Aea.bamento laqueado. Somem varai da aço. Um brln-quedo para ai criançasqua gostam da mflsica.

PREÇO DE FESTAS

225,

S

POSTO DE SERVIÇO "ES

TRELA" —Lindo apresentação. Um brinquedo dlvertido.

CONJUNTO "ÁGUIA

BRANCA"-Arco com3 flechas, machado efaca de borracha. Co-car com 3 penas.

PREÇO DE FESTAS

198,

SERVIÇO DE RE-FRESCO "LITUE

IADY" — Metall-zado. Em lindascores. Um lindopresente para suafilhinha.

PREÇO DE FESTAS

158,PREÇO DE FESTAS

[Mo ^p>

CAMPEÕES DOFUTEBOL—Dois ti-me? de botões parao futebol em fami-lia. Dois ]ogos pelopreço de um I

PREÇO DE FESTAS

65,

5BB*l*flW***^"*^S^^^***2

* ífc 2k. ÈÁ

PREÇO DE FESTAS jjjrj . J^^^^

55,' Ê^*^^. ^*»^.s^BBk X%fl \fr_t_Tj\_ Tam- 1-525- Tarn- 5

sS^^KkjÈ^JfíZjÈE^&Fvk *K> Tam" 3"560'

///y^^^^^___\^M .m_\_wS-\\\\\\m%.'*' '"nmWWWr^^^ÊÊ^mt-^ ////JÊ9^T\ 'U

lIlÊmi o^"^_Wu ímw luWsX/^áV

WimWr^Pf YI \/_W CADEIRINHA DO-\fiÊkr /A \/ BRÁVEl —Em ma-

Vk ^L II II \ /J ^W deira com assontfi^1 ¦^¦VV II \ jr a___\t ^9 'ona> 'or'a a ro"

]« ^^ W^^T PREÇO DE FESTAS jQ

CON1UNTO "BRONCO

KID" — Revolver metaliza-do, cinturão da couro combaías, distintivo de sherif• 1 caixa de espoletas.

PARADA "IV CEN-TENÁRIO" — Lindoconjunto com 6 ea-valinhos e 6 solda-dos em cores difa-rentes.

PREÇO DE FESTAS

65,

*"^ :'¦-*?trnmtrJ\y\ ':., *vj-,-.- •y''-«t",""

BRINQUEDOS

PATO CICLISTACom voz, Corda defricção. Lindo brin-quedo I

PREÇO DE FESTAS

145, ^/^h- \tz__rxP^í__w^___i ~^~

LINDAS BONECASOU BEBÊS —Gran-de variedade I

PREÇO DE FESTAS

58,

, RUA GONÇALVES DIAS 7 ¦ ANEXO A EXPOSIÇÃO CARIOCA

COMPRE OS MAIS LINDOS BRINQUEDOS NESTE NATAL COM UM CARNÍ-CREDIÁRIO D'A EXPOSIÇÃO „.EM 10 MESES!

Aja/mar na ...Falconieri com Lott

O general Olímpio Falconieri daCunha,, pela- primeirn vez- no Riodesde os acontecimentos de: U, denovembro, conferendou. ontem- como -xinistro Lott sobro a situação datropa, sob a seu comando.

À*. saidtrtt informou^ a, tranquilida-de da. Zona. eèntro, acentuando queo- povo paulista se dedica> exclusi-vatnento aa. traballio e progresso

da» Estado.Estado Maior do 1.° D. N.

Q; capitüo-da-mar-e-guerra, ÂngeloNiilasco de Almeida foi nomeadoChefe- do Estado, Maior do 1"° Dis-irtlo- Naval. Em carnsoquência-,. foidispensado daquelas fiinções o ça-pitão-tle-mar-e-guerra Luiz- Fdipede Saldanha, da Gama.

PS Dc/enunda...díncia- dos partidos, Base «I«l- demo-icracia, substituiria, a. eleição, através-do povo pela-nomeaçSo resultante dosconciliabulos, enfim» retrogradaria, oBrasil à, onipotência irresponsável: dasoligarquias, que pelo, "caucus" passa-ria st decidir da seu. destino político.

A REFORMA ELEITORAL"Para que o povo eleja é indispen-

sivoil: «rua os partidos- indiquem. Eporque apelamos democraticamentepara. a, soherana. decisão do povo, de-sencadeourse contra nós sistemática eimplacável campanha-, extremada, aléà calúnia» A meta era, suprimir ou <n-ficultar o caminho das umas. A- re-forma eleitoral perdeu o seu caiátettrknico-jurldico nara ser arvnra»1a cmapaixonado pretexto do desmoralize»- !ção do mecanismo de captação da jvontade popular, deslembrados os que jassim agiam de queW próprios man-datos Perdiam a -tutonaade e se es-vasiavam de conteúdo moral a poPtirco; uma vez oue originários piasiisarmente da legislação fulminada (té vi-ciosa e imprestável.

A CÉDULA OFICIAL"O Partido Social DempcnSticó ,

derrotou com a verdade a, ote.isiv»i da misttficaçã i nois foi o himiiumi

pela voz do seu oresidente, MmirmiíeI Amaral Peixoto, a desfraldar a ban-I deira da reforma eleitoral, áu-.hi '^eI se encerrou o Pleito de ouljioro »ei 1954, bem oomo votou: favoràve.mente

rr- 13- das 15 medidas propostas* pe!nJustiça Eleitoral, o que posiuilitou

; serem aprovadas A própria ccu,i''.icficial foi com, vantagem e Por suges-lã-» do Tribunal Superior Eleitoral.com a concordância da minoria, su-bstituida pela

'cédula única.PARLAMENTARISMO"A emenda parlamentarista passou

a ser manobrada para conter nosso

"O* pseudo contrabando de; armas,api esentado à, Câmara,, dosa Disputados:com estrepttosa» divulgação' pela.- im-prensai rádio-e;televisão, ero-desnws-carnmento dai: torpe, falsificação da>"carta Brandi" são episódios» que re-tratam o^ intento' desesperado de tu-niultiutri s-ínão- de1 evitar» o-transcurso:normal do- pleito sucessório:

BATALHA JUDICIARIAi "Finalmente; quando "as apuraçõesparciais anunciaram- a> eleição dosnossos candidatos armou-se a- amea-ça de barulhenta batalha judiciária:facciosamente orientada pelo propó»sito- de- depurar nos- tribunois-. o, ve^redicto popular já enunciado, apelan-ÒQ-se,- para tanto ainda que postu-ntimiento, par.i, a tese. da maioria ab-soluta. repudiada pela consciência'l.irídica do- País. como farisáica einconstitucional, além-, de desarrima-d» de força moral, porquanto- seusarautos não condicionararrti. prévia-mente sua adoção ao apoio dadoaos respectivos: candidatosi

0 IT DC NOVARRO"Os testemunhos públicos, a reite-

radais de fidelidade ao regime. _quedocumentam- a nossa, atuação,, tive-ram como corolário de coerência ed*:- patriotismo nossa solidariedade- àsFôrçis Armadass que* sob- o comando-»capaz, enérgico e vitorioso do emi-nentec General Henrique Teixeira Lott.restauraram o princípio», até da- ca--Kgoria, constitucional, da disciplina,como ordena o artigo 176, da MagnaCarta, mantiveram as garantias deordem e legalidade de qile. são guar-dias por determinação do EstatutoCívico e assinalaram gloriosa pag:-na de desambição assegurando aopodei civil o Govêrno da Republica.

fr PPRGWNTA"O método, milenar do» "quid pro-

dtst" habilita-nos n denunciar a Na-rão-.»"- sinistros-.empreiteiras do nau-frágio das instituiçiíes A resposta, ftesta pergunta: é. a- sentença tn*»0'*";vel: a quem-aproveitaria o- golpe- *H

Por oue iríamos insuflá-lo. se por

pacífica e expontâne* outorga •**¦*¦¦'

pular, a 3 d«-outubro,, o, |oa«. a»-mocraticamenta nos.foi: confiado petavoto? ________"Tendo, vencido as «eiçpesí. «oadescabido, estulto a até:, meamo i»-sano, pretender-ser qua- RUdessomasestar, dirota ou indireiamentei, empe-nhados na preparação ou desenca-deamentctdlJ. atentados, contrsa Cons-tituição. cuja- proteção. invocamos ècada passa; * enti ouja. fôfça. aindaugorr nos. apoiamos para, reclamar, aposse;, a- Zl" dè; janeiro próximo,-, d»-quelès que- o povo. livremente- elegeiu

EE' NO REGIME"Antes e depois do» úUima-» Rleito,

não." tiverami. a Partido Social; Oanuj>crático-e«seusi leals.aliados). pelos. s«ni.órgãos de direçãoi.'pelos, seust ijesre).sentanles» nas, duas. Casaa. do .Gon.-;gresso- e em todos òs- corpos legisla-,tiyos estaduais, -,e municipais. ...outra»palavra que. nãcI ftisse da fé.'no re*,gime. de defesa- das instituições edc normal repúdio ¦ a, quaisquer ten»tativas, da. perturhaçSo^ da ordem, jjj-ildica.

"'"sai

OS POI DISTAS"Igualmente não pertencem, , ao»

nossos quadros aqueles que, no Par- ,ilamento; na imprensa, no rádio- e;nei«"levisão e até no>- comícios., se- fira-ram-, antes- e depoi* do pleito,,»pre-goeiros de soluções ajxtralegais: ,all-ciando, aberta <r impunemente--adeo-tos para o movimento'sedlciosasi cujoobjetiva era subtrair- aa povo brasi-leiro o direito,impostergável'de esco-lher os seus dirigentes e, posterior» '

mente, impedir, a posse das; eleitos,"Nunca sacrificamos os nossos

compromissos com a moralidade daf.dai pública, participando- das,. Uít-vemos sem a correspondente soliaa-riedade e simulando uma» oposiçãonotoriamente insincera^

CONCtAMAÇAO ,"Definida, assim, sua posição de

inquebrantável fidelidade no regimee aos imperativos de dignidade poli-tica o Partido Social Democráticoconclama seus correlegibnários * bemcomo o povo em geral a prestigiaras, instituições' republicanas e a» so-berana, manifestação da. vontade po-pular através do pronunciamento das•rnas de 3 de outubro, apurada eproclamada pela Justiça» Eleitoral,em cuia- respeitável autoridade todaa Nação- deposita sua. irrestrita con-fiança."

Morto um califado paxá de Fêz pelo

povo enfurecidoma-rraK-ECH 19 (AFP) — Pois morto» c vários feridos COM""

,,,-«£&S2S- tadataíe ocorrido hoje Uc manhã em M«tM|.

ír.Ji-i ,ie um, "moqaudem" Cçhcfe de aurteu*âo), mri-tratando» um jovem, foi. atacada pela tualtulao.

Perdendo o sangue-frio o assistente da"moqqndem" atirou, matou

um marroqutao e feriu uma mulher e várias outras pessoas. Quandoacabou a sua munição a multidão se precipitou contra o ass.stente

ZÜaten". linchandQ-o e queimando depois o seu cadáver com

gasolina.IA SAUDAR O SULTÃO

RABAT, l* (AFPV - Um callfa (as,sistente) do paxá de- Fiz. foi mortopela multidão "íoje de manha, no p&-tio do palácio imperial, onde se en.contrava com uma delegação para sao-dar o Sultão. _.,,M

ALEGRIA EM TETUANTETUAN (Marrocos, Espat)hol, 19 -

(AEP) - Esta cidade.. Inteiramente orrnamentada e iluminada, festejou on-tem; o dia- do Trono. Centenas demarroquinos destilaram pelas ruas, em-punhando retratos- do sultão Moliam-med Ben Yussef; Arcos- de triunfotoram levantados cm diversos ponto»da capital da zona espanhola dt Mar-roços. Manifestações análogas se ve-rificaram em outras cidades do prote-"^

SAUDAÇÃO DOS EB. VV.WASHINGTON. 19 (AFP).- O De-

parlamento, de Estado americano dl-riüiu sua "saudação calorosa e ami-gávcl" ao sultão Mohammed Bon tus-sef; por oc^ião da festa do Trono deMarrocos.

Em uma comunicação oficial, • *Departamento de Estudo, após. haverdeclarado que o retorno do Sultão"constitui um, passo significativo nodesenvolvimento da cooperação entreo Marrocos e a França", o comunica-do, prossegue dizendo que "emboranumerosos problemas restem a resolver,a amplitude das concessOes feita» • eespirito amistoso demonstrado tanto jpelos franceses nomo pelos marroqui-hos, são de bom augúrlo para permitirrealizar acordos mutuamente satisfa-tórios".

Tem nova direçãoa APRJ

• Tomou posse, ontem, do cargo dej Superintendente da Administração do' Porto, o sr. José Pila Filho.

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11««bi 01 \u\V\ m*ii nto¦>^1,^:»,7,,.,...^^

Centro Médior Varga» Netto está concluindo oprefácio do livro de Martim Fran-eisco sôbre a seleção permanente9 FIávio Costa já preparou o co-mentário à obra. Vargas Netto iri-troduziu, com auatorização do Mar-tim, algumas breves alterações naparte final do texto.

\ A PERNA DE JAIRPerguntaram ao Jair se go.t.rla

4e jogar no América. Resposta:—¦ Não pensei nisso; o América

•Bo pode pagar o que eu achoflue! ainda vale esta velha perna ei-querda".

| OS ITALIANOSJulinho trouxe novidades da Itá-' Ua Diz que o futebol lá anda mui-

to bom e o.ue veremos isso ano quevem quando receberemos a visitado "azurra".

Realmente, -está melhorando mui-to o futebol ¦ italiano. Já se sabenté a linha que jogará contra oBrasil em 56: Julinho, Américo,l/iniciiu, Boniperti* e Dino.

SUCESSÃO VASCAINA . Aloposlsõcs TUcaínas conferência-ram com os situacionistas, a con.vlte distes, acertando-se qut nio •haverá' luta Interna para a suets- ''

( íão presidencial - a menos que• o sr. Artur Pires surja candidato .',',', a reeleição.

As correntes oposicionistas fir- »mam compromissos de pacificação 'abrangendo todos os aspectos poli-ticos tio problema vascaíno, excetoumi a possibilidade, de vir o atualpresidente a se candidatar.

Riscado o nome do sr. Pires,Medrado.Dias e as correntes queformam com a sna, estilo dispôs-*tos a nfio agitar.

'¦:

ü

Bola de GudeO jogo de hoje à tarde tem um

cheiro prévio de coisa nielancó-lica. Vai-se ao Maracanã pelo há-bito dominical, pois na realidade,nada empolga neste clássico Bota-fogo x Fluminense.

POESIANSo há mais nada a dizer neste ;;

domingo que, de véspera, já nos japarece insôsso demais, a!

Fiquemos com Mantufar, a des- !coberta (para mim) de Paulo Men- ;des Campos: .;!' Veis ese monte altivo e desmedido *que tantíssimos siglos ha passadogrande, soberbio, silencioso, er-

(guido ínorte de los i

Xcual monarca dei

Pue» alli cerca hay otros dos más(grandes.

A FESTA DAS MOÇASAs moças do basquete do Botafogo comemoraram, anteontem,

em jantar no Recreio, o título invicto tta cidade que conquistaramgraças a uma campanha empolgante. Novas homenagens serãoprestadas a Ivone, Vilma, Eugênia, Marlene e Ncttci pela direçãodo clobe.

Qoe o Botafogo dê ao títolo dessas moças o destaque que elasmerecem pelo brilho técnico e pela dedicação singular com que jo-gam em defesa da blusa botafoguense — eis o qne desejamos, ar-dentémente.

Volta do campeonatoempolgando a cidado

O "clássico" mais antigo, no Maracanã —Joga o líder nas Laranjeiras

*M###M#####M

Depois d* uma semana de Interrupção, mercê do compromisso(Andes? f eom o futebol paraguaio, volta esta tarde o campeonto da cidade,

ao seu ritmo normal.Em virtude da ausência de acôrdo para a antecipação de

;: qualquer jogo, a segunda rodada do returno será apresentada com-ipleta, hoje, com seis encontros, a saber: Fluminense x Botafogo;

;! Portuguesa x Vasco; Madureira x Flamengo; América x São Cris-feóvão; Olaria x Bangu. e finalmente, Canto do Rio x Bonsucesso.íi* á Depois da magnífica exibição do i... ,

FLUMINENSE x BOTAFOGO, NO MARACANÃ

a, selecionado brasileiro (exclusiva-!; mente carioca), domingo últinjo

frente aos paraguaios, tudo faz crerque o público torcedor se encontre

! ansioso por rever alguns dos ele-,; mentos que brilharam intensamente.j i dal a impressão de que o Maracanã,!!na tarde de hoje, receba numerosa\\ assistência para presenciar* o cotejo!' entre Botafogo x Fluminense. A partf i!_—_ ._ -_ _i_. ..« «..,;

lio, no qual os alvinegros lutarãocom denodo pela possibilidade deccntlnuar mantendo bem viva a es-psrança de alcançar umad as vagasdo terceiro turno, cuja ameaça ma»se acentuará, em caso de outro in-sucesso na tarde de hoje. Foi sobesse aspecto, qúe os dirigentes doclube de General Severiano, deci-diram contratar o veterano ponteiroRodrigues, bem como o atacante

i . UMA FRASE — "Quem náo tem alegrias no futebol vai buscá-las no basquetefeminino" — (Sandra Moreyra).

^r**f»»»*»»**»***r*r*******r»****mr»*****^rrmm^'*»*»***»*»*»***e»****************»********r***s dessa condição, trata-se de um pré- ' argentino Alarcon, cuja estréia emgramados cariocas, terá lugar, noencontro desta tarde. A direção téc-nica não- possui problema» para aformação do quadro, salvo no quediz respeito à roeia-direita, onde 3joveiR aspirante Mário, mercê dasuav-^xcepcional atuação no aprontoestá na iminência de substituir JoãoCarlos na meia direita.

No reduto dos tricolores o am-bierile è dc tranqüilidade, muito em-bora já eiteja decidida a impossi-bilidade da zaga titular Caca e Pi-nheiro, completar o conjunto.

Ambos participaram do aprontode eexta-fèlra. mas ainda não fo-iam julgados aptos, a ponto de te-rem sido dispensados da concen-tração. Há ainda o caso do go-leiro Veludo, que apesar de lliecaber a vez no time, segundo oicritério de revezamento com pas-tilho, adotado pelo vitorioso técnt-co Gradim, somente no teste aque será submetido na manhã dohoje, poderá garantir a sua esca-lação. E' que o atlético arqueirose apresentava com o joelho in-chado.

PORTUGUESA x VASCO,EM ÁLVARO CHAVES

A seguir, o prelio maia impor-(Conclue na 4.a pág.)

Na 'negra' do '8'(esta manhã)

Vasco e BotafogoVasco e Botafogo voltam a rala para a decisão da "negra"

em seus "oito" em busca da classificação para a equipe cariocaque disputará o Campeonato Brasileiro de Remo (dia 18 de de-lembro).

E mais uma vez os cruzmaltinos se lançam à luta no firmepropósito de arrebatar áo Botafogo a hegemonia nesse tipo debarco, muito embora não estando em jogo o titulo de campeão ca-rioca que é ostentado pelo conjunto botafoguense.

DECISÃOE a "negra" desta manhã (9 hs.) j a base de seus maiores remadores,

na Lagoa Rodrigo de Freitas, se não i titulados já como "cobras",deslocará um bom público a assisti-I VASCO: CONFIRMARA'la, cresce de interesse, porquanto: Mas nüo temos dúvida, que o Vas-para hoje, os alvinegros esperam am- co confirmará sua vitória de quinta-pia desforra do que lhe sucedeu na j feira última, e devemos dizer porÚltima 5a.-fcira. quando se viu der- j diferença ainda maioi (ná 5a.-feira,rotado por dois barcos. O conjunto ' o "oito" tinha apenas dois dias dobotafoguense que na manhã de do- ' .reino em conjunto), classificando-semingo último (o certame carioca scr- j assim como o representante cariocaviu inclusive de la. eliminatória) der- j ac certame nacional,rolou não só a guarnição vascaina, O

"QUATRO COM" ]como tambem a do Flamengo, numa * Além do "oito" haverá uma outra Ivitória categórica, embora cruzmal- | eliminatória para o i "quatro com"Unos e rubronegros não lançassem já que-na Ta. eliminatória, p vencedorros seus "oito" seus maiores valo.íes. E' verdade que enquanto o con-Junto botafoguense é constituído da2 seniors, 5 junors e 1 principiante,o "oito" vascaíno 6 agora todo feito_¦ -'¦¦¦ ¦ —' ' ' ,.,—¦—

Licença para o Brasilexcursionar

PORTO ALEORB, 1» (Asapress) -O BrasU, da cidade ds Pelotas, preten-dia empreender uma excuriSo ao Uru-guai, a fim de efetuar uma «írlo de pc-leias contra conjuntos orientais. Paratanto, o Brasil solicitou a necessária li-cença a Federação Gaúcha de Futebol.Em vista do Brasil ter quo disputar oCampeonato Estadual de Futebol, a en-tidade gaúcha negou a licença para oBrasil excursionar.

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+++++++*+++++*++++++*+++++.

Os quadrosprováveisparahoje

Caca, segundo informações das Laranjeiras, é a novidade, hofe àtarde,.no quadro tricolor.'

FLUMINENSE — Veludo oo Cas-tilho; Lafalete e Duque; Vitor, Cio-vis e Bassú; Telê, Didi, Valdo, Atise Escurinho.

BOTAFOGO — Lugano; Gersone Santos; O. Maia, Çob e Pampo-Uni; Garrincha, João Carlos ou Má-rio, Alarcon, Paulinho e Rodrigues.

-:o:--VASCO — Hélio; Paulinho e Ha-

roldo; Laerte, Orlando e Beto; Sa-bará, Valter, Vavá, Pinga e Parodi.

PORTUGUESA — Antoninho; Al-•fredo ou Valter; e Lúcio; Haroldofoe e MSrio Faria; Valeriano, Gui-lherme, Miltinho, Ncea e Jairo. .

-:of-FLAMENGO — Aníbal; Tomires

e Pavão; Jadir, Dequinha e Jordan;Joel, Paulinho, Índio, Dida e Zagalo.

MADUREIRA — Danton; Deus-Iene e Darci; Apel, Alaine e Barro-so; "91", Zezinho, Salvador, TiSoe Oswaldo. -'.o>-

AMERICA — Pompéia; Agnelo of.dson; Ivan, Osmar e Hélio; Ro-meiro, Washington, Leonidas, Alar-con e Ferreira.

S. CRISTÓVÃO — Geraldo; Os-[Conclue na 4.* pág.)

Biríbâ e Wãldemâr Sãntãmlutarão jiu-jitsu e Mã-livre

foi o Vasco; na 2a. eliminatória (5a.-feira) o vencedor \V.'0. foi o Fia-mengo que desceu sozinho a raia, edevemos dizer que é possível inclu- '¦sive que novamente o conjunto ru-bronegro venha a descer a raia iso- j

ò"d?rut'alÍfnor^ãtdcomepareceráo j 'fo volta à equipe do Flamengo, hoje. em Madureira, em partidas

conforme já foi adiantado por diri- de campeonato. O "comandante rubronegro ainda nao esta em boagentes do Vasco da Gama. forma técnica.

Sem Alijo o Fluminenseenfrentará o Botafogo

Esta manhã o início do Campeonato Cario-ca de Polo Aquático — Na piscina tricolor

a l.a rodada — Às 9,30 horasSem Ali|6 em sua equipe o Fluminense não renderá todo o

seu poderio para aniquilar o Botafogo, nesta abertuda do Cam-peonato Carioca de Polo Aquático.

E' que realmente o quadro tricolor ressente da ausência doseu centroavante titular, que vem de abandonar o violento esporte,e o deslocamento de Denir da ala para o centro do ataque, em-bora possa apresentar um bom rendimento, sentirá falta de um ala.

FLUMINENSE: FAVORITO

¦ ¦¦¦¦¦yV* ¦-.*:¦.'¦.. -1$V---*-- K*-'^''(^íi" ¦. *" *** ,J^ fc--*i->.-.*.¦.¦.-;¦,¦:-:¦:¦:¦>-..r.-.-.^X.ySKjtr-víS-y.-.;;.-¦:¦>>:¦%¦¦¦¦¦.¦.'.¦.-.•

Mi-.smo seth contar com o centro-avantt Alijo (n.° 6) o quadro doí'1'itininense é o favorito para o jogo com o Botafogo! esta manhã,

na libertina do Campeonato Carioca de Polo Aquático.

iewmi

OS "COBRINHAS

O Campeonato de Novíssimos de Saltos Ornamentais seráencerrado esta manhã, com o desenvolvimento da parte "plata-forma", quando ainda vascainos e tricolores estarão em luta.

E, com a mesma intensidade da tarde de ontem, quando teveinicio o certame na piscina das Laranjeiras, tanto Queiroz MatosoÇftttO) 0 Felipe (Fluminense) estarão se empenhando na "plata-PMi" em busca de pontos para uma vitória coletiva.

Também se torna apontar um sal-tador favorito para esta manhí, por-quanto o equilíbrio de forças é evi-dcnle, sendo que somente no cômpu-to geral de pontos é que designa-mo* o Fluminense já como fa>orito,pois o grêmio da cruz de malta nãointervirá no setor feminino

NO VASCOA competição ornamentalista deita

manhã, promovida pe!a Feder_y_oMetropolitana de NataçSo, terá ini-cio ài 9,30 horas, servindo de locala piscina de São Januário

EXTRATambém serão realizadas as pro-

vas extras do Concurso de Juvenis,cujo certame vem sendo disputadojuntamente com o Campeonato deNovíssimos.

REMOHá nos meios náuticos, mormente

por parte da esfera nacional, ummovimento para a preparação de"scullers", carência tão sentida noremo" brasileiro.

País que deu um Wilson de Frei-taç, Nuno Valente, Rapuano, AgenorCorrêa e mais alguns outros do mc*-mo quilate, tem hoje, apenas Fran-cisco Medina como sua expressão má-xima. Medina é grande "sculler", po-rém ainda não é o que realmer.leprecisa o Brasil. Medina c o úni:o"astro", sem competidor, sem rivalforte. É por isso que vamos para umceriame continental sem uma garan-tia sequer para o segundo posto.

Portanto a idéia da formií.io i'e«ma escola para "scullers" deve ;crfcvada adiante para ao menos zelarpar uma tradição.»

. E no Campeonato Carioca quaesta manhã terá a rodada inaugu-ral teremos no jogo principal oFluminense como franco favoritonessa luta com o BotafoRo, já quorealmente confirmará scu título decampeão e ainda mais alardeandoscu melhor conjunto sob a direçãodo técnico Faolo Costolli, mesmocom a ausência de Alijo (no ata-que) e de Sérgio (defesa), en-quanto o Botafogo sentindo faltainclusive de local para tréinamen-to, deverá scr um adversário luta-dor, sem contudo ameaçar as ma-nobras tricolores.

AS 10,30 HS. ZARURO encontro entre as duna equi*

pes terá início às 10,30 horas, nojãgo principal da manhã aquapo-lista, tendo na arbitragem do gua-• • nabarino Nelson Zarur, que 6atualmente o melhor juiz da noa-sas piscinas.

VASCO x GUANABARAEmbora ae propale a volta de

Leo Rossi aos jogos de polo aquá-tico, difícil se torna adiantar soo maior defesa sul-americano real-mente estará enfrentando esta ma-nhã os vascainos, já que as noticiassão por vezes desencontradas. Todavia na possibilidade de Leo vira atuar, corre perigo uma vitóriado Vasco sôbre o Guanabara napreliminar da rodada inaugural doCampeonato Carioca, pois embora

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Revanche em estudos — 25 minutos emcada modalidade — Declarações do

lutador de Caxias7*#*#«s#*>###>#'-#*#«** fe*************1****

<kçm ESPETÁCULO MISTO

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j-jjaigjjá

__- ^pra^^

Embora contando com dois "cobras seniors" p "oito" {campeão ca-rioca) do Botafogo {considerando os "cohrmha.s") estará em lutaesta manhã, na Lagoa, com o "oito" — "Butanlã" — do Vasco n"*liminatória decisiva.

os cruzmaltinos se apresentem comcredencial de . uma vitória sôbreos guanabarinoB, há a hipótese deLeo atuar. Nesse caso haverá ummaior equilíbrio de luta, tirandodos vascainos maior chance de vi-tória, já que atualmente o quadrodo Vasco não está na pleriitudode sua forma, nem é mesmo umacaricatura da tradição e projeçãovascaina no difícil esporte.

AS 9,30 HORAS — LOBOO encontro preliminar terá in!-

do às 9,30 horas, servindo de juizJosé Roberto Hadock Lobo, mem-bro do Conselho Técnico da CBD.

NO FLUMINENSEA rodada que Inicia o Campeo-

nato Carioca será desenrolada ten-do por local a piscina do Flumi-nense.

MOTOR 1 |

TòlojBINA MOTONÁUTICA

I - O ii, Paulo Hugo, andaeufórico com seu novo deslizador,adquirido recentemente nos EE.UU., equipado com um motor de10 HP. Presentemente quem temsaído vencedor nesta categoria, éo sr. Amadeu Borda, um dos me-lhores .motonautas cariocas. Comisso «A Mansão dos GigantesAdormecidos», conta com mais

(Conclue na 4.* pág.)

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— Espero conseguir plena reabilitação no próximo confrontocom Valdemar Santana, iá qua vamos travar um combate dentrodas regras do "iiu-jitsu" e luta-livre. Pelo que ficou em princípioassentado, a luta será disputada em 50 minutos, destinando-se osprimeiros 25 minutos ao "jiu-jitsu" — declarou o lutador Biriba,ontem, em nossa redação,.quando veio comunicar os entendimentosiniciais para realização da sensacional revanche.

Como se sabe, em fevereiro de 54, por ocasião do "vale-tudo"Carlson e Passarito, no Estádio do Vasco, Biriba e Valdemar tra-varam numa das preliminares, também em "vale-tudo", um dosmais violentos e encarniçados combates, tendo a vitória sorridoao "colored", por perda de sentidos.

RAZÕESNaquela beasiío — acrescenta BI-

riba — conforme a imprensa noticiou,perdi a luta em conseqüência de umaqueda fora do "ring" batendo coma cabeça no cimento. Enquanto etii-vemos dentro das cordas, tenho cer*teza que não levei desvantagem, ape-sàr de ser a primeira vez que loma-va parte em "vale-tudo". Aliás queroacrescentar e os jornais ioticiar.'mna época, que quando das comb.m-ções, manifestei desejos de me medircom Valdemar, dentro do "jiu-ji-su"ou luta-livre. Porém por imposiçãodos Gracie, Valdemar só admi.ia 'va-le-tudo", assim foi colocada a ques-lão e eu paira que não dissessem queestava fugindo resolvi aceitarFREQÜENTADOR DA ACADEMIA

Achei que Valdemar procedeu mal— continua Biriba •— pois frequen-tando minha Academia, sabia que eu

(Conclue na 4.* pág.)

Biriba e seus alunos (foto) ontem, na redação do DC, quando davam conhecimento dos prepara-tivos para o espetáculo misto. Espera o lutador de Caxias, nessa oportunidade, obter ampla revanche

sôbre Waldemar.

ICaANTINKOd,mimQrthur J. Carvalho

• O Flamengo, de acordo comos estatutos e ainda na ocasião X

-lii :—_j *>*i

a anos, está concedendo anistia gc-ral a todos os seus associados em .a atraso no pagamento dc suns men- i|

)' salldades. i

,| • Ainda em face das comemo- ta, rações dos 60 anos, o Flamengo a|j] resolveu suspender, no corrente ]>a. més, a exigência dc )oia para a!J| admissão de novos sócios. |i•a, a» A Exposição de Fotografias .',]| do Flamengo, cuja Inauguração es- |a, tá marcada para hoje, ãs '1 horas '

); da manhã, na sede da Av. Rui•£ Biirbosa, deve ser apreciada pnrtodos aqueles que amam as col-

sns c as glórias do Flmengo. A dl-rtl:»riii espera o cnmparcefment»de todos a esta Exposição, que foiorganizaria por uma das figuras

4 mais expressivas rio Clube: dr. Da-» rio de Melo Plnlo.*+<nr+*rr+-t-r+-0-m-+*^e++4-+++-r+#t.

Em Camposo "tive"

do Flamengo

ATIVIDADES (fT|2_-?Futebol

Homenagema Juscelinonã lâgoã

Prosseguindo em seu programa itnovas e sensacionais regatas na La-goa Rodrigo de Freitas, a FederaçãoMetropolitana dc Motonáutica iráhomenagear o ilustre Presidente daRepública eleito, Juscelino Kublts-chek, com a realização de uma.re-

(Conclue na 4.* pág.)

O Automóvel Clube Fluminensede Campos, festejando a inaugura-

Campeonato Carioca — la Divisãodc'Profissionais — 2a. rodada doReturno.

Fluminense x Botafogo, no Ma-racanã; Portuguesa x Vasco, no Flu-minense; Madureira x Flamengo, naRua Conselheiro Galvão; Canto doRio x Bonsucesso, no Estádio Caio

ção do scu ginásio proporcionará | Martins, em Niterói; Olaria x Bangu,hoje aos seus aficionados a apre- i na Rua Bariri; América x SSo' Crisrsentação do famoso quadro de bas-' tóvão, na Rua Campos Sales ¦.— Pre-quete do CR. Flamengo, atual te- f liminar: às 13,15 horas; .Principal:tracampeão carioca. | às 15,15 horas.Oi cestobolistas rubronegros enfren- '

Polo AfluátíCO •tarão o conjunto representativo do! "clube aniversariante, reinando gran- I Campeonato Carioca — * Flumi-de expectativa em torno dêste co- ¦. nense x Botafogo e Guanabara. xteio amistoso. A turma campeã de- l Vasco — às 9,30 e 10,30 horas —verá contar com Algodão, Alfredo, ! na piscina do Fluminense.Aírton, GLguta, Godinho, Valter,Fernando, Paúlão, Paulinho, Jairo eAurelino.

TREINA A SELEÇÃOFEMININA

Sób a orientação técnica de Char-les Borer treinará amanhã às 20 ho-ras na quadra da ENEF a SeleçãoCarioca Feminina que disputará oCampeonato . Brasileiro cm PortoAlegre. Para o ensaio de amanhã;primeiro de uma série intensiva,Borer conta com as seguintes "es-uclas": Eugenia, Vilma, Marlene,Laís, Ivone, Neuci, Laura, Aglaé,Marta, Maria Lúcia, Atila, Eunice,Flita, Amália,' Dayse e Vera.

Um milhão por NelsinhoBELO HORIZONTE, 19 (Asapress) -

Em sua última reuniSo a diretoria do'Vila Nova, atendendo o grande lntcrês-se demonstrado pelo Botafogo dc Fu-tebol c Regatas cm torno do atacanteNelsinhc», resolveu estipular o preço do1 milhão de cruzeiros pelo seu atestadolibcralórlo.

Apuramos, por oulro lado, que oPalmeiras de SSo Paulo mandou vir aesta capital um emissário a fim de en-tabular as negociações com o Vila Novapara a aquisição de Nelsinho, que semdúvida alguma 6 uma grande revelação.

GolfeFinal da Taça "Renaut Lage" —

no campo.do Gávea Golf, pela ma-nhã.

Saltos OrnamentaisCampeonato de Novíssimos — Pro-

(Conclue na 4.* pág.)

Inauguradaa nova sede do

Clube LeblonFoi inaugurada ontem, às 18 ho-

ias, com um coquetel à imprensa,a nova sede do Clube Leblon, sitoà Avenida Delfim Moreira, 316. Anovel agrtiniação sediada no po-puloso bairro que lhe empresta onome, realizou à noite, um bailecomemorativo.

Tendo em scu caminho homensqne vêm dando ns melhores dos seusesforços, o Clube Leblon, estamosceitos, breve estará entre os primei-ros da Capital da República. As-si-.T.i, nesta oportunidade, queremosdaqui externar os nossos votos defranca prosperidade a nova socie-dade da Zona Sul.

ÍtoS^LINÒ KüBITreCHE5|

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% ÍAGÓA RODRI60 DB FREITA&

^\v^^H1w?íjT_t_^i_____fl^r DIRECAD TfCmCII dam•EDERAÇÀO M2£M0T0HÂUTÍCA

Ú\ub Am Cz\çm%$Vm dos cartazes que anunciam a grande competição de motondu-tica, na Lagoa, em homenagem ao sr. Juscelino Kubitschek.

i>-^s^i^i>^_>i:i^_'__^-_.ifr__few___:._::_^_._:_i_&: _^_.«;.,àAi.;k_°.sad^.;2^&«s^^ *•_._._. i..:« *-. .'¦ - ^^^^nMtà^ii^^mmsmtmst^miif»^-*-- '¦"¦"¦ ¦ * '¦- r- >-'--~ã_i*i;i*»fcii't^V»,S,ra^:>»».S*iU*.*^

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3." SECÇÃONão Pode Ser Vendida

Somuradcfutonteft UM JORNAL DO RIO PARA TODO O BRASIL

ANO XXVIII — N. 8.391 RIO DE JANEIRO, 20 DE NOVEMBRO DE 1955 SIJPLEMENTO DOMTNTCAL

A Semana Nacional em Revista^

Letras e Artes - Matas, Campos e

Fazendas - Turismo - Diário Edu-

racional ¦- Aviafão - Economiae Finanças

A SEMANA INTERNACIONAL EM REVISTAEstadosUnidos

Correspondência avulsa:petróleo, blusas, algodão

Os produtores dc petróleo dos Es-?ados Unidos estão aumentando suaprodução, num esforço para atenderi. crescentes necessidades combustíveisio país. Na procura de novos cam-pos petrolíferos c na ampliação dosjá existentes estão sendo invertidos,este ano, mais de três bilhões dc dóla-res, um novo "record", entrando as-lim no nono ano. de investimentos«empre crcsccnlçs..

Com a perspectiva de que a áreapetrolífera cobre mais ou menos ametade do pai;, as grandes somas cm-pregadas nos últimos dez anos capa-citaram os produtores dc petróleo anpenas arranhar a superfície expio-rável. •

Desde a pei furacão do primeiropoço.no noroeste da Pcnsilvânia, em1859, cerca de sete mil campos pc-trolíferos foram descobertos, isto semcontar os 1.750 campos que apenasproduzem gás natural. Esses campostém uma reserva produtiva potencialque vai de várias centenas de milharesdc barris, nuns ate cinco bilhões debarris na part.: leste co Texas, o cam-po mais rico ate agora encontrado nosEstados Unidos. Até agora, a produ-ção désse campo, descoberto cm 1930,somou mais d<i três bilhões de barris.

PerfuraçõesAs perfurações efetuadas no cor-

rente ano dc 1955 assinalam um "rc-cord", esperaudo-sc que ale o fim dedezembro tc-ihnm-sc completado aaberlura de 57 mil poços. No primei-ro semestre 27.(>9fi poços foram aber-tos, dos quais 17.386 produzem pc-tróleo ou gás natural, ou ambos, c10.310 sc levçlãrarh improdutivos.Esses algarismos incluem 5.840 po-ços exploratórios ("wiktcat"), de 1.060dos quais CIS,.) jorram petróleo.

Embora a perfuração de poços cx-ploratórios esteja bastanlc dissemina-da pelo país, as zonas agora mais ati-vãmente pesquisadas são Wyoming, ooeste do Texas, o sul da l.ouisiana c* costa do Golfo do México. Na ba-cia de Williston, nos Estados de Da-kota do Norte c do Sul e na'parleoriental do Eslado dc Monlana, in-tensamente explorada no nno passa-do, caíram as atividades dc perfura-ção, muito embora tenham sido feitasalgumas descobertas importantes naparte central da bacia.

Na área sedimentar dos EsladosUnidos existem cerca de trinta baciasestruturais bem definidas, das quais¦e espera extrair no futuro a maiorparte da produção americana de pc -tróleo. Entre essas bacias estruturaisexistem "arcos", dos quais uma gran-de parte da produção de petróleo foiobtida, no passado. Uma vez que esses"arcos" íoram desgastados pela ero-sãò. os lençóis produtores têm sidoencontrados a profundidade muito in-ferior à dns bacias.

E èm vista dos "arcos" terem sidoexplorados com relativa intensidade,agora maior atenção está sendo dadaàs bacias, o que tem sido possívelpela melhoria das técnicas dc perfirração, que permitem atingir-se pro-íundidades muilo maiores. Embora jsespessura da camada sedimentar não

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leja conhecida cm muitas dessas ba-cias, alguns geólogos estimam que elaseja alé 50 mil" pés (entre 16 e 17mil metros), no sul da Califórnia.

As maiores atividades de pesquisase perfurações concentram-se, agora,na costa do. Golfo do México, desdea foz do Rio Grande até a extremi-dade sul da penírjsula da Flórida. Tra-ta-se, neste c.iso, de petróleo subma-rino - uma reserva estimada em maisde quinze bilhões dc barris do ouronegro.

BlusasPassando dc um polo a oulro: um

sindicato de ttabalhadorcs da indús-tria dc vestidos femininos acaba deobter uma curiosa "vitória" sôbrc osfabricantes dc blusas, por violação docontrato dc trabalho por parte destes.

Os antecedentes são dos mais sin-gulares: a indústria norte-americanadc blusas fabricou, cm 195., 85 mi-lhões de uniuades dessa peça dc ves-tuário feminino, de tipo barato, cmalgodão. Essa indústria emprega nosEstados de Nova York, Pcnsilvannia,New Jersey c Connécticut, cerca de30 mil operários,

Nesse mesmo ano, sob a orientaçãode especialistas norte-americanos ecom a aprovação dp Departamentode Comércio dos Estados Unidos, o •Japão exportou 10 milhões de blusaspara os fabricantes norte-americanos.No corrente ano, esses importadoresfirmaram contratos para a aquisiçãode 35 milhões de blusas japonesas dealgodão, que no comérejo de retalhosão vendidas a um dólar a unidade,ao passo que as blusas mais baratasdo país custam $1,98 c $2,98, ou seja,o dobro e o triplo c!o preço do pro-duio importado.

Ação sindicalEm face do lato consumado, o sin-

dicato levantou uma questão contraos Mtès fabricantes que eslavam im-portando o arligo diretamente do .la-pão c um árbitro imparcial - fabri-cante cc gravatas para homens - de-cidiu contra os importadores; cm virtude dc que o sindicato recebeu umacompensação dc 60 mil dólares porterem os fabricantes violado umacláusula contratual que lhes proibe"comprar materiais fabricados por ele-mentos não filiados ao sindicato".

ContradiçãoO caso, corno sc vê, é dos mais em-

baraçosos porque lanto o sindicatocomo os fabricantes e, dc um modogeral, todos os listados Unidos, sãofirmes c ileeidiríos partidários do co-mercio livre, sendo política conhec-da dos Estadu-i Unidos auxiliar a re-cuperação econômica do Japão.

Em conseqüência, a decisão pelaqual os fabricantes foram obrigados apagar uma indenização ao sindicatopelo fato de terem importado merca-dorias japonesas sublinha o importan-te problema da competição japonesa,e levanta a questão.de como ajusta-la à realidade econômica do país.

O conceituado "New York Times"acha, por exemplo, que "houve ape-nas uma aparente violação dos con-tratos" c declara que o simples sensocomum aconselhara a que sc procuras-se uma solução conciliatória para essaquestão "controvertida e embaraçosa".Infelizmente porém - confessa - nãohá semelhante disposição cm outraspartes do mundo c - devemos dizer -cia não existe também nos EstadosUnidos, como fica patente da atitudedo sindicato.

Onde aparece o GATTObserva, então, que um número

O duque voltou (anônimo) a pátria

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Depois de ter sido Rei da Inglaterra e de tet abandonado o trbno pelo amor da

Simpson, o duque de Windsor chegou a Londres, esla semana, como-o faria qualquerturista de menor categoria: absolutamente anônimo. Veio de Paris, para voltar den-

tro de quatro dias, e üm dos seus objetivos foi visitar sen advogado e amigo sir Geor-

ge Allen. O duque não leve programada nenhuma visita ao Palácio de Buckingham

(onde já foi onipotente), e passaria perfeitamente desapercebido, não fôsse o por-tenloso laço de gravata que passou a carregar e o sobretudo de mangas viradas, tudo

isso coberto por üni chapéu gelo e usado num passeio de compras. Fumaiuhr ca-

chimbo e sorridente, o duque disse: — "Estou me sentindo muito bém.--. — Foto"Daily Express", especial para o DC.

consdcrávcl de membros do'AcôrdoGeral de Tarifas e Comércio (GATT)estão dando uma demonstração decurteza de vistas" cm face do proble-ma dc "dar uma oportunidade eco-nômica ao Japão".

"O Japão agora está tbrn.a1n.cnteinstalado e admitido na direção doGATT,. mas já quatorze países dostrinta e quatro que a constituem invo-caram a cláusula dc denúncia contrao Japão. Os Eslados Unidos protesta-

ram contra êsse tratamento inflingidoaos japoneses c o protesto tem va-lidez"."A cláusula c!c denúncia destina-sea dar às nações filiadas ao GATTuma oportunidade de sc protegerem

contra a -competição desleal ou inco-mum. Quando a ela se recorre emmassa, porém, o efeito c destruir todoo. conceito do GATT e dos fins parao qual êle foi criado. Dirigida contraum membro, como é o caso, colocam-no, como os Estados Unidos decla-ram, em posição inferior".

Problema do algodãoEnquanto o Japão se debate com

a crise de mei cados para os produtosde uma- das .principais indústrias - ade tecidos- os Estados Unidos cn-tram numa séria crise de superprodu-ção de.algodão Pelas informações dcque dispomos, essa situação preocupaWashington _ os lavradores. Apesardas restrições impostas pela Secreta-ria de Agricultura, que cm 1955 rc-duziu de 14,< a área dc plantio cm rc-lação ao ano de 1954, a presente sa-fra aigodociia. cm vista dc condiçõesmesológicas externamente favoráveis,será superior ã do ano passado, queatingiu a 13,7 milhões dc fardos. Dês-se modo, os suprimentos dc algodão,nos Estados Unidos, montam atual-mente a 25 milhões dc fardos e o con-sumo interno, até a próxima safra,não absorverá senão 13 milhões defardos. Assim, haverá um "carryovcr"dc mais de 11 milhões de fardos, dosquais 8 milhões já se encontram fi-nanciados pelo Governo dos EsladosUnidos.'

As perspectivas dc exportação nãosão das mais favoráveis pois muitosoutros paises, entre os cinqüenta queproduzem a fibra, a estão oferecendono mercado internacional a preçosmais convidativos que os dos expor-tadores norte-americanos. O Secretáriode Agricultura sr. Taft Benson de-clarou recentemente que a situaçSodo algodão é de • "dificuldade" umamaneiia suave de colocar a questãotendo cm vista que o sr. Lamar Fle-ming um dos diretores da poderosaAnderson Cluyton Company é bas-tante mais incisivo: "A economia do

•algodão está encurralada e temos deencontrar uma saída que realmentenos liberte".

GenebraBatalha de propaganda

Conforme mais dc uma vez havia-mos sugerido neste local, "o espíritode Genebra" durou Vest que durentles roses", ou, talvez, um pouco me-«os, mantido, com algum custo, porconstantes absorções de cordiais,, nosescassos quatro meses de sua curtaexistência. Agora, oi melhores esfor-ços eslão sendo feitos para enterrá-locom alguma decência e menos ruidosque os que provocaram o scu prema-luro nascimento.

O resumo dos debates na conferen-cia dos Ministros do Exterior em Gc-nebra foi matéria obrigatória do no-ticiário telegràfico, diariamente, o quenão justificaria sua inclusão nesle re-gistto. Viu-se claramente, porem, queo sr. Molotov não compareceu a Gc-nebra para resolver coisa alguma, masoara continuar scu trabalho de obstru-çao e rejeitar finalmente, de modo ca-legóiico, a reunificação da Alemanha,o que era de esperar, pois enquanto se

desenvolvia em várias frentes a nov»

política dos sorrisos da Rússia, ela ti-nha tido tempo suficiente para rectvcetar suas manobras ' insidiòsas noOriente Médio.

ImpasseComo se viu, o sr. Molotov obsti-

nou-se em evitar definir o que é "con*

trôle internacional eficiente", nas dis-cussões a respeito dc eleições livres naAlemanha e chegou à arrogância deexplicar que o sistema da "lista úni-et.'.', adotado na Rússia, é o mais de-mocrático: enfim, todas as vezes emque foi concitado pelos seus pares acorroborar com atos os seus derrames ,verbais e protestos dc amor à paz, eva-diu-sc oculto, atrás do scu conhecido"não". "''.'"

Tem-se. assim, que para o sr. Mo-lolov: ',-;-.'.

1) a reunificação da Alemanha pormeio dc eleições livres era prematura;

2) o controle eficiente das armas ¦atômicas "não cia prático";

3) a liberalização dc movimento pa-ra as pessoas físicas parte do estabe-lecimento de relações culturais entre pOeste e o Leste) — era tecnicamenteimpossível;

Vê-se, dêsse modo, que a União So?viética desejava o seguinte:

1) uma Alemanha dotada de todas"as realizações sociais" do regime da. ankow (Alemanha Oriental), numaf.uropa cm que todas as alianças de- 2fensivas seriam dissolvidas;

2) uma declaração puramente pro-pagandística tornando ilegal o uso defirmas atômicas, «cm que ninguém pu-desse saber o que a Rússia iria fazercom as suas;

3) a manutenção do sistema dc-re-lações culturais adrede preparadas, pormeio das conhecidas delegações deprofisisonais ou Jornalistas, que visi-(am a Rússia acompanhados de cies-rones especialmente recrutados na po-ticia-política (MVD ou NKVD), •cujos relatórios repassados de lirismo|á começam a aparecer inclusive naimprensa brasileira.

FracassoEra êsse o "espírito de Genebra1 que

convinha aos desígnios de Moscou •oo maquiavclismo com que os russosembuçaram, desde o seu início, a cha-mada "política dos sorrisos".

Dc tudo isto .resultou que a bata-lha de Genebra, como a de Itararé,não houve. A luta ali se- desenroloucomo um grande debate de oratóriae de prapaganda, dc ambos os lados,cm torno de posições inflexivelmenteassümidas2 O sr. Molotov, como o sr,Dulles, procurando mobilizar a opiniãopública mundial para a órbita de suasrespectivas causas que, na medida doesforço de propaganda expendido, nemsempre coincidem com os melhores-in-lerêsscs da humanidade.

Felipe inaugura monumento aos heróis da RAF - O doutor está com medo

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O duque de Edinburgo inaugurou, terça-feira, na Catedral de York Minster (York), uti. monumento emmemória dos oficiais e dos homens da RAF. Antes da cerimônia, o esposo de Elisábeth visitou os ServiçosFerroviários Britânicos, perlo ila Estação de York, escoltado pelo prefeito da cidade, Alderman FredBroivn. Ali, o duque encontrou Thomas Kay, de 55 anos, que alé dois anos atrás era oficial da Real Ar-mada. — "Bom dia, chefe", disse-lhe o duque, e começaram a falar dos velhos lemjjgs de Marinha. l\'a

foto à esquerda, o duque caminha para decerrar o véu que encobria o memorial à BAF, e, na do centro,dirige-se à Catedral, em companhia de membros da Irmandade de York. Na foto à direita, o dr. MichaclBialoguski, chegando ao Aeroporto de Londres, onde foi tratar da publicação de seu livro "O Caso Petrov",

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tt d!vulgardestruí-lo.

segredos das utilidadesAbandonando a pistola

Bialoguski, chegando ao AeroportoO dr. Bialoguski foi quem persuadiu Vladimir Petrov, Secretário da Embaixada Soviética na Austrália,

subterrâneas da espionagem russa no ano passado. Por causa disso, o dr. Bialoguski lem sido ameaçado de morte várias vezes, disendo mesmo que há cinco

calibre 32 que Petrov lhe aconselhara a usar, "por sentir-se parecido com um detective de cinema", o dr. Bialoguski, ao chegar a Lon dres, disse que detestava

por dois vigorosos dtedives, acrescentou: — -\Mas agora eu sinto falta dela". —- Fotos "Daily Express",

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especiais para o DC.

homens dedicados à tarefa deusar arma, E, embora protegido

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A SEMANA NAL EM REVISTAOS ACONTECIMENTOS DE 11 DE NOVEMBRO - A AÇÃO DO EXÉRCITO

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O Exército na salvaguarda das instituições sustou o ""golpe" que vinha sendo preparado pelo udeno-lacerdismo e cujos preparativos culminaram com. o "caso iWanierfe" e a demissão do Ministro da Guerra, general TeixeiraLott. Â ação das tropas foi rápida e fulminante, e, fato singular, os soldados foram recebidos como bem-vindos pela opinião pública já esclarecida, pelos antecedentes, que se tratava realmente de ' soldados fia lei . Todos ospontos estratégicos do Rio foram prontamente ocupados e sufocada qualquer tentativa de resistência. Nas fotos a tropa de artilharia que se instalou na Praça da República, em frente ao Ministério da Guerra; os tanques des-

cendo pela Avenida Brasil; e soldados bem dispostos e preparados sendo conduzidos para "algum ponto da Cidade".

EconomiaIndustriais e agricultores: uma

nova mentalidadeMal terminada a reunião dos in-

dustriais em Porto Alegre, a Con-federação Rural Brasileira anunciaa IV Conferência Rural a realizar-se em Fortaleza, em princípios dopróximo mês de dezembro. A con-clusão é a de que nem mesmo osgrandes acontecimentos político-mi-litares (ou, talvez, em coisequênciadeles) arrefeceram o entusiasmo dosdirigentes das classes conservadorasnuma tomada de posição perante oproblema brasileiro.

Na reunião dos industriais, emPorto Alegre, ficaram evidenciadosalguns princípios e algumas tendên-cias que são bastante expressivas ocorajosas nos dias correntes, revê-lando que uma nova mentalidadese vai despertando entre os nossoscapitalistas. Desde a afirmação dosr. Augusto Viana de que os ho-mens de empresas não se devamarrecear de proclamarem-se capita-listas porque o medo e a insinceri-dade não ofereciam senão resulta-dos negativos e incompatibilidadesdespropositadas que essa retomadade posição fora posta à prova."Somos capitalistas — disse o pre-sidente da CNI, para, logo em se-gulda, lembrar que os industriaisnSo deviam temer as responsabilida-des dessa declaração. E' evidenteque ela contém uma definição pe-rante o problema social brasileiro ereconheceu a existência de direitose deveres com as demais classes, es-pecialmente com o povo, cujo poderde consumo é ainda baixíssimo.

No discurso com que encerrou aReunião Plenária perguntou o «r.Augusto Viana, com franqueza e de-cisão, se interessava a indústria, ouse era possível ela desenvolver-sonuma comunidade pobre, miserável,sem poder aquisitivo? Como pensar-se em mercado interno, com o povo,em sua grande maioria, desprovidodos meios dc aquisição de mercado-nas?

Esta não foi propriamente a te.secentral da reunião de Porto Alegre,porque essas afirmações não che-gam a constituir uma tese. Mas re-velam o espirito de uma mentali-dade progressista (esta palavraé perfeitamente adequada) que vaise desenvolvendo entre os homensdas classes produtoras.

Veja-se agora a fatura do que fi-cou aprovado e decidido naquelareunião e que está consubstanciadona Carta de Princípios da Indús-tria, em fase de redação final. Fo-ram algumas questões de atualidade:

a) a indústria é favorável ao re-gime ria livre iniciativa, mas istonao quer significar que não recla-me ou que desaprove a intervençãodo Estado naquelas questões emque o Governo possa desenvolver aatividade supletiva à iniciativa pri-vada (criação das condições básicasde desenvolvimento econômico) ouainda naqueles setores em que temsido omissa a iniciativa particular;

b) a indústria considera obsoletae inadequada a legislação do Códi-go de Águas que tem entravado oaproveitamento do potencial hidre-létrico do país e reclama a sua ime-diata substituição (pelo atual Có-digo de Águas, os particulares nãoagdem aproveitar as quedas d'águajgjgl potência superior a 180 kws«em licença prévia, acarretando odesestímiilo do capital privado pe-los investimentos neste setor bá-íico);

c/ a indústria não considera aagricultura uma atividade secunda-ria, mas se define por uma ativida-ne agrícola dinâmica, moderna eatuante. Agricultura e indústria de-vem crescer e desenvolver-se juntascomo fornecedora e consumidora dematérias primas de uma e outra;

cl) o capital estrangeiro é indis-pensâvel e pode desempenhar papelsaliente no desenvolvimento econô-mico do país. mas é necessário queo Governo resguarde o capital na-cional que não resistiria a uma de-sarstrada competição com o capitalde fora. Definiu-se ainda pela cria-çkI das condições básicas de desen-vc pimento econômico, sem o queo capital estrangeiro jamais se In-teressàrá pela sua aplicação em nos-so pais sem exigir compensações in-suportáveis;

e) devo ser resguardada a boaconvivência entre patrões ê empre-gados o um dos' pontos fundamen-tais para a produtividade em todoo pais é o que se refere à ingerên-cia absoluta do Estado em elevar ossalários. O Estado deve apenas in-iücár o minimo do salário, de talmaneira que não perturbe o ritmode desenvolvimento do país nemprovoque o choque das classes.

Estes pontos, entre outros, pare-

cem muito familiares, mas aprova-dos por um plenário de homens deempresas a quem se acostumou cha-mar de "tubarões", não deixa de re-presentar uma modificação substan-ciai no comportamento polítiço-so-ciai desses representantes. E issonáo é privilégio apenas da indús-tria, como seria facilmente expli-cável.

Os ruralistas brasileiros em suaIV Conferência a realizar-se na ca-pitai do Ceará, anunciam que vãoestudar e opinar sôbre a reformaagrária, aceitando-a em princípiocomo um dado irrecusável do desen-volvimento do país. O que desejamos agricultores, através dos seus ór-gâos de classe, ó fixar, com clareza,as suas responsabilidades, limitan-do a reforma à sua funcionalidadeeconômica e social, enfim, tornan-doa-a exeqüível e garantindo a suajuridicidade.

A par deste problema fundamen-tal outros correlatos não podem seresquecidos como forma de incre-mento da produção, tal como o co-operativismo, o regime associativo en valorização do homem rurícola,através do Sers-iço Social Ruralcriado há pouco tempo. No parti-cular, a Conferência vai designaruma Comissão Especial com o fimexclusivo de dar as diretrizes deação a êsse órgão, cuja importân-cia para o alevantamento das mas-sas rurais do interior do pais pode-rá constituir-se num dado irrecusá-vel do desenvolvimento brasileiro.

Outros problemas na alça da mi-rn dos agricultores: impulsionar alavoura de subsistência com o apro-veitamento das terras marginais aosaçudes e obras de saneamento ouirrigação. Também cuidarão os ho-mens da Confederação e das Fe-derações Rurais de estabelecer nor-mas qne disciplinem a desopropria-çâo dessas terras e a partilha dosiatifundios improdutivos. Essa posi-ção não quer significar que haja porparte dos dirigentes da classe umaatitude unilateral quanto a peque-nos e grandes produtores, pois que,em suma, o que pretendem é garan-tir livremente o exercício pleno deambos, sem distinção.

EnergiaO abastecimento de energia

elétrica no sistema Rio-S. PauloO Ministro da Agricultura apro-

vou o Plano de Regularização do rioParaíba, elaborado pela Divisão deÁguas, como parte do programapara a normalização do abastecimento de energia elétrica no chamado sistema Rio-São Paulo. A re*gularização do rio é providência fundamental no sentido de garantir oaproveitamento integral de seu po-tencial energético, tornando possi-vel o funcionamento das usinas geradoras a plena carga. Não se entende, aliás, a construção de um sis-tema hidrelétrico dessa importânciasem a correspondente regularizaçãodo curso d'água aproveitado, me*diante barragens de acumulação. Is-to ocorre, porém, no rio Paraíba,embora as usinas geradoras instala-das em sua bacia alcancem em con-junto uma potência muito elevadae sirvam à região de maior desen-volvimento econômico do país.

— "O plano de regularização —esclareceu à reportagem o eng. Vai*demar de Carvalho, diretor da Divl-são de Águas — abrange o rio Pa-raiba e seus principais afluentesaproveitados para a produção deenergia elétrica. Prevê a construçãode uma série de barragens, em lo-cais tecnicamente indicados, de mo-do a possibilitar, durante todo oano (isto é, independentemente deprecipitações pluviométricas), umavasão de 200 metros cúbicos por se-gundo em Barra do Piraí, e ser deri-vada uma descarga de 50 metroscúbicos para Caraguatatuba, ondedeverá construir-se uma grande sul-na (465.000 kw), cuja concessão foioutorgada ao Estado de São Paulo".Santa Branca, única barra-

gem em construçãoPara assegurar o pleno funciona-

mento da usina de Forçacava (NiloPeçanha), mesmo em época de es-tlagem, como a atual, torna-se ne-cessaria a construção de uma sériede represas, a que se obrigou a con-cessionária, quando lhe foi outorga^do êsse direito. Até o presente, sóuma dessas barragens está em cons-trução — a de Santa Branca. Pelomenos mais duas, em Buquira e em.Taguari, necessitam ser feitas. Oplano de regularização elaboradopela Divisão de Águas inclui, alémdessas, algumas outras represas rieacumulação, principalmenle as deParaitinga e P.iraibuna, que deverãogarantir o desvio de águas para avertente atlântica, na altura de Ca-raguatatuba. Uma barragem em Sal-

NEREU PRESIDENTE

IfíEfc&cSWiSSC *# '*y*'''"''" T&^uSSBBmO'Alal^'' ''¦'¦rBm\ l^Ef^Bsfi^flHÍ^Bai^^fl Ej£:*^^QrSk^K

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O Vice-Presidente do Senado, Nereu Ramos, assistido pelo general Teixeira Lott e,com a presença de altas patentes, inclusive, o marechal Mascarenhas de Moraes eparlamentares no instante em que assumia à Presidência da República no impedimen-

to do sr. Carlos Luz

Io "assegurará o aproveitamento decerca de 20.000 kw, que poderão ser-vir principalmente à eletrificaçãoda Central do Brasil e aó abasteci-mento dc Volta Redonda. Com a re-gularização da descarga do rio.abrem-se ainda perspectivas para aconstrução de uma série de novasusinas, como as de Carvalhais ....(1.75.000 kw), Anla-Sapucaia (511.000 kw), Picada (160.000 kw),Sapucaia (300.000 kw), São Fidelis(180.000 kw). Nas proximidades deForçacava localiza-se também umdesnível de interesse, o dc PonteCoberta, cuja concessão foi outor-gada desde 1944 à concessionária dedistribuição no Distrito Federal.Ponte Coberta possibilitará uma ex-pansão de aproximadamente 90.000kw para o sistema Rio. Está a con-eesssionária obrigada, por força deuma das últimas resoluções rio Con-selho de Águas c Energia Elétrica,n apresentar à Divisão de Águas,dentro de 180 dias, o projeto para aconstrução da usina.

Recuperação do Vale doParaiba

A regularização do rio Paraíbaconstitui, nsslríi, a pedra angularsôbre que repousarão tôdas as dc-mais obras necessárias ao integralaproveitamento energético ria impor-tante bacia. Mas não só sob êsseaspecto atenderá ao interesse pú-blico.

— "O aproveitamento integral dabacia do Paraíba — explicou o sr.Valdemar de Carvalho — interessa

também ao abastecimento d'águadas populações marginais, à irriga-çáo das lerras do vale, às obras dedefesa contra as inundações, etc.A defesa contra as inundações e asobras do irrigação e drenagem Vi-sam à recuperação da fertilidade dasterras das encostas e à proteção daagricultura das várzeas, permitindoa transformação do Vale do Paraí-ba em umn zona de produção agri-cola das mais importantes do país,destinada sobretudo a abastecer omercado consumidor rias duas maio-res cidades brasileiras, Rio de Ja-neiro e São Paulo. Por isso, essatarefa transcende b. órbita privada,convertendo-sc em problema emi-nentemenlc público, que requer amaior alencão do Governo".Usina termelétrica de rcíôrco

A falta de regularização do rioParnfba alia-se outro fator concor-rpnte para a periódica e crescentecrise do abastecimento de energiaelétrica no sistema Rio-São Paulo:a Inexistência de usinas termelétri-cas rie reforço. Nesse sentido, o di-retor ria Divisão de Águas declarou:

— "Mesmo nos países de maioresreservas hidráulicas, como os Estados Unidos ou a Suécia, a técnicamoderna aconselha sempre a com-plementnção dos' sistemas hidrelé-tricôs mediante usinas termelétricas,que se destinam a cobrir as pontasde carga — isto é, as horas em quohá maior consumo de energia. Nosistema que serve ao Distrito Fe*deral, praticamente não há reforço

termelétrico. De modo que, nas ho-ras de maior demanda, a soluçãofatal tem sido o corte de circuitos,com os conseqüentes e indiscutíveisprejuízos que acarretam para osconsumidores. A Divisão de Águasde há muito vem pugnando pelaconstrução de uma central termelé-trica para reforçar o abastecimen-lo do Rio. Essa usina poderá consumir carvão nacional, ou óleo, e de-verá entrar em funcionamento nashoras de consumo máximo, de modoa evitar tanto o corte do circuitocomo a queda de vnltagem. Em ex-posição datada rie fins de 1953 salientamos a urgência dessa medida,no que nos secundou o então Mi-nlstro da Agricultura, e finalmenteo próprio Presidente da RepúblicaAconselhava-se a instalação de umanslnn de pelo menos 200.000 k* depotência. O Cunselho dc Águas eEnergia Elétrica considerou que.mesmo com 100.000 kw, a usina-se-ria satisfatória, provisoriamente.Nesse sentido, determinou à con-cessionária que tomasse as provi-dencias necessárias (Resolução número 934, de 30 de dezembro de1953). A usina não foi instalada, porém, e nem sequer os estudos fo-ram feitos. Daí haver o Conselhoreiterado a determinação, em umade suas últimas reuniões, o que fi-cou consubstanciado pela Resoluçãorie 19 do mês corrente".íteaparclhamento da Divisão

de Águas— "À Divisão de Águas, do Mi-

CUBATÃO EXPANDE-SE>-m—M—a^—»c«i— ii—ifii-wi-i mmmiMmimima^iÊimimimmmuiamimMmmÊmmmiemmmBBtmmimmÊÊmÊmmmmmmm»m4m4r^A.

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Mo cotijiiiilo acima ventos as oito torres de absorção da unidade de fabricação deácido nítricó, o edifício da seção de combustão do amoníaco, em construção, e, aofundo, a unidade de produção do nitrato de amônio e da mistura de nitrato de ant-ó-

nio calcáreo.

nistério da Agricultura, cabe fisca-lizar as empresas concessionáriaspara que cumpram as determinaçõesdo Conselho, com o que se pretendeminorar, provisoriamente, a crise deenergia elétrica. Mas, como tem si-do sobejamente demonstrado, esta

. Divisão não está habilitada a exercer, com eficiência, as importantesatribuições que lhe incumbem, dentre as quais a fiscalização das em-presas concessionárias de produçãoe distribuição de' energia elétricaé das mais' relevantes. Os nossosquadros técnicos acham-se desfalcados, havendo falta de engenheirose de contadores especializados. Urge, portanto — concluiu o sr. Vaidemar de Carvalho — que se tomemas providências cabíveis a fim dpreaparelhar a repartição, o que também já foi recomendado pelo Ministro da Agricultura, desde 1953quando em exposição ao President1da República lembrou a necessidadede converter-se a atual Divisão emDepartamento Nacional de Águas vEnergia Elétrica, e a conseqüentereestruturação do Departamento Nncional da Produção Mineral, doqual a Divisão é parte".

ProduçãoOs problemas dos inseticidas:contradições aparentes e reais

O sistema moderno de combateàs pragas da lavoura possibilitouconsiderável aumento da produtividade agrícola, melhorando ainda,sensivelmente, a qualidade dos pro-dutos. Novas formulações vieramsubstituir os preparados antigos, fei-tos à base exclusivamente de arsénico, com a vantagem de serem mniseconômicos, além da eficiência deseus efeitos. O trabalho de elaboração das fórmulas de produtos quepossibilitassem o controle das pragas demandou longo tempo, ocupando a atenção de engenheiros agronomos especialistas na matéria. Ine-gàvelmente, hoje a aplicação dcmisturas inseticidas é um imperalivo de sucesso para assegurar àaplantações um estado fito-sanitárioadequado e ao lavrador uma colheita remunerariora.

Custo dos inseticidasRecentemente, falou-se que a

COAP devia tabelar os inseticidase formicidas, em virtude do altolucro com que a indústria do ramoestaria se locupletando. Em verda-de, a indústria aludida, além de obter um lucro pequeno em suas transações, é passível de sofrer prejuizos, porque entrega os produtos quefabrica — com financiamento a longo prazo -- de 8 a 10 meses — emgrandes quantidades. O custo de inseticidas oscila ao redor de CrS ..1.500,00 por alqueire paulista, representando cerca de 12% do to-tal, Convém ressaltar que se tratade uma despesa compensativa, poispropicia ao lavrador bem maior pro-dução e tipo de alta qualidade. Aliás,falando sôbre o poder danoso daspragas, afirmam os engenheirosagrônomos H. G. Sauer e C. Cai-cagnolo, ambos do Instituto Biológico, que "a redução na produçãopelo efeito unicamente dos pulgoespode atingir a 44,1%". Relativamen-te à renda bruta por alqueire paulis-ta, o que se gasta em inseticidasoscila em redor de 7%.

DificuldadesNão obstante os riscos que corre,

a indústria nacional de formicida*.e inseticidas defrontou-se com no-vas dificuldades com o surgimentodo regime de licitação de divisaspara importação. Depois de reivindicar seus interesses, conseguiu aindústria, por intermédio de seu sindicato representativo, a criação deleilões especiais para os bens des-tmados à agricultura. A seguir, ob-teve a separação de misturas inse-ticidas dos bens referidos, efetuando-se leilões à parte. Tais providên 'cias vieram impedir que as mistu-ras atingissem a preços imprevisiveis. Mesmo nos leilões agrícolas oágio mínimo inicial foi elevado naprimeira categoria de CrS 10,00para Cr$ 15,00 e, finalmente, hojeatinge a CrS 25,00, o que majora opreço do dólar para CrS 44,13, nominimo. O ágio médio com demaisdespesas acerca-se de CrS 34,00, ele-vando-se com os gastos de selos etaxas bancárias o dólar médio paraUr$ 53,13. Representam só os ágios,pois, um acréscimo de 177% no pre-ço das divisas para importação. En-tretanto, não obstante êste fator eo encareeimento da matéria primanacional, o acréscimo de preços dasmisturas não atingiu a 30% em re-olação ao ano rie 1949.

Insuficientes asdisponibilidades

Argun*enta-se que a elevação dos

ágios decorreu da escassez de moe-das destinadas a licitações cambiais.Basta citar que somente as neces-sidades dos importadores de defen-sivos de São Paulo ascendiam a 6milhões de dólares. Entretanto, oBanco do Brasil reservou apenas 3milhões de dólares para todo o Brasil, nesse setor. Por outro lado, aconcessão de datações no montantede 140 mil dólares semanais Haratodo o país provocou a majoraçãodos ágios de modo a superar os pró-prios índices aquisitivos de váriasfirmas que trabalham com inseti-cidas, as quais correm perigos deprejuízos, pois efetuam financiamen-to de 8 a 10 meses. Dessa forma, aIndústria paulista, reunida em tôr-no de seu sindicato, batalhou peloreagrupamento dos inseticidas •adubos em única categoria, com do.tações especiais. Note-se, aqui, queas dotações de adubos foram pormuito tempo superiores aos inseti-cidas. Somente em julho é que aCACEX, atendendo a apelos que lhaCoram dirigidos, destinou ás even-mais sobras de leilões de fertilizamtes para suplementar as disponibi.iIdades para inseticidas.

Preços das misturasOs preços das misturas inseticidas

sofreram constantes aumentos a par-tir de 1949. Convém salientar, en-tretanto, que a partir de 1953 o pre«ço do dólar americano elevado pau-latinamente de Cr$ 18,82 até atin-gir a Cr$ 53,13 médio, ou seja,177% de acréscimo nesta safra en-trante. As majorações relativas àsmisturas de fórmula 3-5-40 foramos seguintes: 1950, Cr$ 13,90, repre-sentando um acréscimo de 7,7% sè-bre 1949, quando custava Cr$ 12,90;1951, Cr$ 17,50, acréscimo de 25,9%sôbre 1950; 1952, redução de 24,6%sóbre 1951; 1953, CrS 13,20, inalts-rado em relação a 1952; 1954, CrS13,90, acréscimo de 5% sôbre 1953"1955, CrS 16,60, acréscimo de 19,3%sôbre 1954.

Após sete anos, dessa forma, opreço somente dessa mistura subiucie 28,6%. Nesse mesmo período —,convém frisar — foram majoradastôdas as utilidades de tal modo que,segundo dados oficiais, o custo devida é hoje em São Paulo duas vê-zes maior do que em 1949. Em rea-lidade, o que tem mantido os pre-ços das misturas em níveis baixosô a concorrência existente entre as14 firmas que se dedicam ao ramo,podendo-se mesmo dizer que o setorde inseticidas agrícolas é o únicocujos preços não têm acompanhadoa terrível inflação que grassa nx>país há dez anos.

Matérias primasFocalizando outras dificuldades

da indústria de inseticidas e formi-cidas, verificaremos que até as ma-térias primas nacionais de que ne-nessita o ramo subiram considera-velmente de preços, em curto pe-ríodo. Citamos algumas e sua ele-vação percentual: talco, de 1953 a1955, acréscimo de 31,2%; sacos depapel, de 1953 a 1955, acréscimo de78,6%; Rhodiatox a 10,%, de 1953a 1955, acréscimo de 18,1%; BHCnacional a 12%, de 1954 a 1955,acréscimo de 11,3% (grandes tonela-gens): BHC nacional a 6%, dé 1953a 1955, acréscimo de 27,2%. Neces-sário se faz esclarecer que a produ-çüo nacional de BHC não atende ainda às necessidades do mercado in-terno. Dessa forma, os fabricantesdessa mistura foram obrigados a im-portar 1.700 toneladas de BHC a12% de procedência norte-americana, ao preço de Cr$ 15,50 o quilo,posto no armazém em São Paulo.Paralelamente a essas majorações,sofreram aumentos o salário mini-mo, os salários em geral, fretes ro-doviários, armazenamento e alu-guéis, despesas portuárias de desem-baraço, impostos e outras taxas.

ConclusãoA verdadeira situação, assim, é

que os benefícios obtidos pela in-dústria de misturas inseticidas sãomínimos, limitados ainda, pela con-corrência que dia a dia aumenta.Relacionando-se os lucros obtidosaos fatores de financiamento a lon-go prazo, incerteza de liquidação dosdébitos, dependência do pagamen-to à colheita remuneradora, chega-se a conclusão de que, nas condi-ções econômicas do país, a fabri-cação e revenda direta de inseticidas agrícolas, nada tem de atraentee de lucros altos.

Poderíamos ainda comparar ospreços dos inseticidas com os deoutras utilidades agrícolas, cujospreços sofreram majorações astronò-micas nos aludidos sete anos.

Oiriro fator que cria risco paraa indústria rie inseticidas é de queprecisa pagar suas matérias primasá vista ou a curto prazo, enquantotem que vender a prazos de 8 a lü•meses, praticamente sem garantia»,

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Domingo, 20 de novembro de 1955 — DIARIO CARIOCA --* 1

LETRAS E ARTESClio e suasmascaras

FRANCIS DE MIOMANDRESeguindo a tendência atual para

os estudos da História, o sr. Pier-re Sipriot iniciou, em "La TableRonde", uma espécie de "enquête"intitulado "Les nouvelles concep*tions de 1'Histoire", à qual não meposso impedir de aproximar não sóde um excelente artigo do sr'. Ro-bert Kemp, em "Nouvelles littérai-res", com o tííulo de "RaisonnableClio", como\também de um admi-rável discurso pronunciado pelo sr.Alfonso Reyes, em 1949, no Primei*ro Congresso de Historiadores dpMéxico e dos Estados Unidos, noqual passou em revista, sorridentemas sem um erro ou um esqueci*mento, as diversas concepções quese fizeram da História desde há umséculo.

São elas numerosas, mas diver-gem apenas por sutilezas, ou, maisexatamente, pela pretensão de caclium dos autores de ter descobertouma verdade. significativa. Em mi-nha opinião — i e essa parece scrtambém o ponto de vista do sr.Reyes. — enquadram-se todas elasem dois grupos, ou seja em duas ¦maneira: -. de encarar os fatos queconstituam o objeto da História.

Há o' sistema determinista e o sis*tema heróico.

Nesse último, que é o antigo e otradicional, salienta-se a descriçãodos persô*nagens do drama, dos pro-tagonistas de uma ação

'da qual os

povos não são mais do que compar-sas, espécie de figurantes que seconfundem, ou quase isso, com ocenário.

Dessa história, que foi quase a•única durante longos séculos, amoda é explicada facilmente pelogosto que todo o público experi-menta ante às competições esporti- v

vas, que não se poderia imaginarsem campeões, sem chefes de equi-pe: as guerras e sua seqüela de tra*tados e de reivindicações consti-tuiarri o equivalente do encontro defutebol ou de tênis, nos estádios.E êsse tipo de história, realçandoos hreóis, isto é, ós reis, os chefesmilitares e os estadistas, realça tam-bém, em conseqüência, um certo la*do providencial dos acontecimentosc conduz a certas sínteses que o es-pirito experimenta a tentação ir-resistível de agrupá-los, para me-lhor fazer compreender seu enca-dcamento. O exemplo supremo des-sa "fabulação" é o famoso discursode Bossuet sôbre á "História Uni-versai". Mas qualquer espírito im*parcial não deixaria de notar a ana-logia desse discurso com as sínteses,na aparência opostas, de um Mi-cl.elet ou de um Aulard. O laicismodestes últimos se baseia exatamenteeto. postulados inversos mais idênti*cos. E' sempre o herói, o grandehomem, que toma nas mãos as ré-tleas do comando, mesmo se paraisso tiver de arrancá-las a quem trazuma coroa ou uma tiara.

O outro sistema muda radicalmen-tc os dados do problema. O histo-riador, então, atento à importânciaque apresentam os acontecimentos,a preparação política, moral e prin-cipalmente econômica, denuncia nosheróis a usurpação cometido ao lheser atribuída a responsabilidade,gloriosa ou não, de fatos aos quaisse contentou em assistir, mas quehaviam, durante anos, amadurecidona sombra. Considera então seu tra*balho a pesquisa minuciosa e pa*ciente dos documentos que lhe per-mitirão às massas o prestígio ilegí-timamente concedido ao herói e,mais severamente ainda, acentuarcm todo o conjunto o papl essen-ciai das leis abstratas e implacáveisda Economia. E' aqui quc começao exagero de uma teoria que atóentão cra perfeitamente justificada.E' perfeitamente certo qu eos povosdesempenham um grande papel nadireção de sua própria história (nãose poderia imaginar sem hilariedadeuma batalha sem soldados, uma ba*talha apenas entre estados-maiores);mas se torna pedantismo intoleráveltransferir para as próprias massasa responsabilidade dos fatos deter-minados por seu longo e penoso tr_.*balho: como se êsses fatos escapai,sem a qualquer controle humano.

Mas é igualmente errado quererescrever a Historio (de qualquer sé*culo ou qualquer país), retirando-lhe essa base indispensável dos acon*tecimentos, base que nada podesubstituir. E isso sob o pretexlo deqüe a escolha operada pela Históriana massa confusa e infinita dos fa*tos é arbitrária.

Há certa desonestidade em acusarde arbitrário um homem que es-colhe. Porque tôda escolha é arbi-traria, nem pode deixar de sê-lo.

Não compreendo que se possa to-mar cinco minutos a sério uma con-cepção tão claramente inviável. Tô-da a questão, para o historiado, éesta: escolher. E' a qualidade jle suaescolha, o tato com o qual ela seópera, a intuição que lhe faz distin-guir o essencial do insignificante,em resumo, seu próprio valor, in-telectual e moral, que lhe conferesua autenticidade . e sua dignidadede historiador. Dez mil, fichas deanedotas e de pequenos casos nâofarão uma história senão se o es-critor que as estudo encontre, emum momento de inspiração, o ân-guio sob o qual se ilumina sua sin-tese finalmente descoberta. (SII).

Histórialiterária dò

diaboIV - As "Cobervilles" dos

demônios soçaífesLuiz Santa Cruz

As grandes festas, ou "farras" dia-bólicas que aqui vamos descrever, aocontrário do que ocorreu com o go-vêrno colcgiado do demônio, não sãodescritas em nenhum dos santos Pa-

- dres Gregos bu Latinos, não se en-contrando referências mesmo noüevangelhos apócrifos, ou não menosapócrifo Livro de Henoch.

»São histórias, ou lendas, oriundas;algumas, da antignidade paga, surgi-cias, outras, na Idade Média c perpe-tiiando-se por tôda a Renascença, aléa Idade Moderna.

As "Cobervilles" dos demônios so-çaites foram, como a famosa "farra"

. internacional daquele castelo francês,orgias sabatinas, grandes bacanais quc,segundo a tradição demonológica. ti-nham por motivo principal ridiculari-zar.e macaquear os costumes e a de-vassidão dos homens. Evidentemente,o Diabo quc é "o símio de Deus",procurando imitar-lhe e macaquear-lhe as virtudes c a Criação, não en-contraria nlíle, a êsse re»peito, mo-dclo ou exemplo para as suas fanfar-ronas tentativas dc deificação.

Os "sábados" dos demônios soçal-tes nada têm a ver, também com ofamoso "sábado" bíblico, (de que nosfalam os livros do Êxodo, XXX, 10;XXXI, 15-, Núm., X, 10; Isaías, LVH1,13; Oséas, II, 13; I Maccab. 1,39), eDutros lugares escriturísticos, comoum d i a inteiramente consagrado aDeus, pslo repouso absoluto, a par-cimônia no comer c no beber, corna proibição dc arar e lavrar a terra,tle colher, dc vender c comprar, etc,sendo qualquer violação dessas pres-cricões divinas punidas com a morte(E.odo, XX, 10 e XXXI,IM.

De certo, os diabos soçaite.. da an-tiguidade paga, da Idade Média cdaRenascença não podiam deixar e per-turbar, com suas maquinações orgia-cas sabatinas, o repouso aqueles quenos domingos, ou mesmo sábados ju-dáicos, deveriam erguer os coraçõesa Deus pcla prece e pelo repouso con-templativo cm que meditariam sôbruos atributos da Divindade. Mas a ra-zão principal mesmo era ridicularizaia criatura humana, levando-a aos ex-tremos da embriagues e da prática

Livraria Francisco Alves :Etllt-rn Paulo do Azeredo ',

Livreiros e Editores ;RUA DO OUVIDOR, 166, Rio jSâo Pauto — Rua l-lbero Ba.dar-, 298 — 8. Horizonte \

R. Rio de Janeiro, 655++t+jh+^m*>j***++****+4**J**>»+-'*+ »v» ¦**»_**-•¦

de tôda espécie de vícios, de abusosde narcóticos, etc.. 1

As "Cobervilles" do Diabo, ou osseus famosos "Sábados", são descri-tos por quase todos os demonólogos eserviram de motivação para muitospoetas, escritores e pintores do roman-tismo. francês e inglês, como veremos,a seguir. Pretenderam mesmo alguns»demonólogos que foi Orpheu o ver-dadeiro fundador dessas comemora -ções, baseados em lendas caballsticasque nos contam mil histórias fantâs-ticas sôbre assembléias de sábios eçnômo-, convocadas pelos primeirospara que os segundos desposassem asfilhas dos homens. O poeta Orpheufoi quem primeiro convocou êsses po-vos subterrâneos, fazendo Sabásius, omais velho dos gnômos, contrair ma-trimônio com uma mulher, pretenden-Jo então, alguns demonólogos que ve*nha daquele nome a origem da pala-.ra "sábado" e não do árabe, comoo "sábado" hebraico. Outros autoresacreditam que a verdadeira origem de .tais orgias sinistras deve ser encon-irada nas famosas bacanais em que seInvocava Bacchus, exclamandof "Sa-

boé !".

Seja qual fôr a origem da palavrh,iá vamos encontrar essas celebraçõesde concdiábulos satíinicos, na Anti-guidade Grega, nas reuniões das "lâ-mias", ou megeras que roubavam cn-ancas para lhes sugar vampirescamen-tc o sangue; na Antigüidade Romana,eram as "hárpias" dos latinos. Velhosescritores do Lácio afirmavam mes-r,.o quc Sérvio Túlio, um dos reis deRoma, cra filho de Vulcano, com umaescrava, portanto, descendente de umdemônio incubo, unido .matrimonial-mente a mulher (o demônio fêmea,sendo o siícnbo).

Os "sábados" são assembléias notur-nas, de natureza eminentemente car-navalesca, em que se entregam a tôdaespeie de orgias e bacanais, demônios,feiticeiras c feiticeiros. A malevolên-cia desses conclaves não consistiamapenas nas exteriorizações festivas ecarnavalescas. Em tais certames, di-zem os demonólogos, cuidava-se tam-bém de acertar providências infernaisou conjuras, para atemorizar os cam-poneses e citadinos, espalhando o ter-ror o a maldição por tôda parte, afim de quc os mesmos, espantados oucm pânico, fugissem às celebraçõesreligiosas dominicais.

Os "sábados" tinham lugar semprecm regiões desertas, particularmente,nas encruzilhadas, em castelos despo-voados, ou naqueles em que os caslc-lães ocultamente se dedicassem às piá-ticas de encantações, materializações etôda espeie de feitiçarias. Outras ve-zes, cra um velho solar abandonado,

¦»de preferência, à margem de um lago,a fim de que, após as libações alcoóli-cas e a prática

'dos inúmeros vícios,podessem os feiticeiros e feiticeiras fa-bricar saraivas e produzir tempestades.Strozzi conta-nos que encontrou seme-lhantes práticas em torno de um ve-

' lho castanheiro, numa planura de Vi-cenec.

As verdadeiras convocações dos "sâ-bados" tinham lugar, porém, nas noite»das sexta-feiras para os sábados, con-cluindo-se as orgias na madrugada sa-batina, ao primeiro canto do galo.Cada feiticeiro ou feiticeira convoca-do recebia uma. senha do diabo-chefedessas assembléias "bem", o famosodiabo soçaite Mestre Leonardo, arqui-milionário do ar, o mais lépido e fes-teiro de todos os demônios, sempre aviajar e a empestar os ares com seusvôos feiticeiros, promovendo bacanaispor tôda parte, utilizando-se de tôdaespécie de artimanhas para seduzir mu-lheres e homens, retirando-os pelaschaminés dos castelos, montados cmcabos de vassouras, os aviões-a-jactoda época. Êsses feiticeiros e feitieci-ras, segundo Delancre, para sumirempelos ares em direção do castelo outerreiro dos "sábados", deviam ape-nas pronunciar as palavras

"Emen-

lietam ! emen-hetam !", que signifi-cam ; "Aqui e lá ! aqui c lá !". Os fei.lieciros ingleses dispensavam o cabode vassoura e os da Itália iam monta-dos em bodes aéreos, munidos degrandes asas, todos porém, seguindosempre as determinações Jos demo -nios, pois o Diabo, diz um demonólo-go, "ama a disciplina".

Mestre Leonardo jâ se encontravana sede do "sábado", fantasiado comseus melhores trajes carnavalescos, ca-prichados nos melhores figurinos dcVerdeiet, mestre de cerimônias e su-

Será lançado na Livraria Sâo José, o novolivro de contos do personalíssimo escritorIvan Pedro Martins:

perintenaente do Guarda-Roupa doInferno, o Jacques Fath das "Cober-

villes" renoscentistas.

João Mullino seu lugar-tenente nes-sas bacanais, encurregava-se de arran-jar padrinho e madrinha para as cri-ancas que os feiticeiros e feiticeirashaviam roubado a fim de sacrificá-los,queimanda-as vivas, após o famoso"batismo do diabo", macaqueaçãogrosseira do batismo cristão, tal comoos "batismos soçaites" dc Corbeville.

Mestre Leonardo, conta Leloyer,está sempre sentado num trono rica-mente paramentado, com três sériesde chifres sôbre uma cabeça dc vea-do, ou de bode, às vezes, encimando-as uma coroa negra, sôbre cabeloscriçados, barbicha de bode, rosto pá-lido e espantado» olhos orientais, gran-iles e muito rasgados, mãos humanasterminando em dedos dc

'pato pretas.

Todos os outros demônios são carac-terizados a rigor,'pelo Jacques Fathdo Inferno, Verdeiet. Mesas enormessão dispostas com deliciosos quitutes,preparados pelo Chico Rigtb do In-ferno, o Mestre Guca Nisroch, chefe .da cozinha infernal. Demônios e fei-ticeiros passam bem, comem lauta -mente, sopas de toucinho ou de cou-ve,-papas de aveia, deliciosos guizadosde porco e uma espécie de "buchada"nordestina, de carneiro ou bode, re-coberta com folhas de castanheiro.Rãs grelhadas, aqui e acolá, exalavamcheiros deliciosos. Vinhos roubadospelos demônios nas melhores' ádegasdc tôda a Europa agitavam o repastosoçaite nas "Cobervilles" infernais.Feiticeiros e feiticeiras, ataviados ri-cameute por mestre Verdeiet, exibiama magnificência dc seus vestuários, cadaum deles ou delas, com seu par, incuboou súculo, demônio macho ou fêmea,não menos libertinos, ncm valhacos,nem menos ricamente adornados.

Após o lautissimo jantar "cobervil-lc", seguia-se o baile, iniciado por mes-tre Leonardo que entrava na sala,montado num cavalo preto ricamenteajaezado, saltando dele, à maneira de"cow-boy". para os braços da damaescolhida para o sen par. Ao som detôda espécie de instrumentos infernais,tinha início a noitada dançante quese prolongava até à madrugada dosábado, bebendo-se, praticando-se tôdaespécie de insensatez, cheirando-se en-torpecentes que nos parecem teremsido os antepassados da lança-perlu-me, ncm faltando os passeios pelosbosques cobervilianos, dos casais, quetambém se revezavam c sc improvisa-vam aqui e acolá. Os camponezes eguardas das florestas, que passassempelos locais de tais práticas, acorriam,apavorados, aos castelos, aldeias c ci-dades a fim de narrar o que haviampresenciado.

Théophile Gauticr, em scu "Alber-

tus", deu-nos uma das mais admira- .veis descrições da poesia fantástica sò-bre essas orgias, esquecendo apenasas conjurações diabólicas que resul-tavam etn assaltos de lobos aos reba-nhos, cm pestes bubônicas» após aslevas dc ratos rios abaixo, cm doençasde melancolia, em crises de loucura,cm geadas, malefícios como o deno-minado "chéviller une personnc", des-crito pelo jurista Pierre Massé, cmscu "Traité des diables, devins", etc.Conta-nos Bodin ("Dc ia Démono-manie" cap. V), que na Renascençaa Inquisição castigava tais feiticeirosaté com pena de morte, pelos quinzecrimes quc esse autor enumera.

Manuscrito na igreja dc Conscranstestemunha sôbre as vidas devassasdc damas do século XIV, nas suas"farras" noturnas de Bensócia. Escul-tura no pórtico do velho templo deMontmouillcr, em Poitou, foctilizamulher núa erguida por duas serpen-tes, provavelmente, um demôniosúcubo.

Rasputin celebrou uma das últimasfestas "cobervilles" dc autênticos de-mônios, nos jardins secretos do pala-cio imperial de São Pelesburgo. O es-critor alemão Louis Ticck (1833) dei-xou-nos uma descrição dessas festas.E sôbre litografia de L. Boulanger,publicada cm 1828, Victor Hugo cs-creveu a sua famosa balada "La Ron-de du Sabbat". como o pintor inglêsMartin, quc inspirado cm Dante eMilton, fixaria na tela tais cenas. To*davia, o famoso quadro de Sprangcré a mais completa c bela pintura des-sas famosas "Cobervilles" dos demo-nios soçaites, que hoje, com a evolu-ção dos tempos nem carecem maisvdo comparecimento e da mcs.ria doDiabo. Podendo-se acrescentar aos ma-lefícios das conjurações democráticas,o de exacerbar, com suas cínicas or-gias, a discórdia entre as classes so-ciais e o mal-estar internacional.

%1DO CÂiWigr

Nn Dróxin*-. sexta-feira, dia 25 do corrente mês dc novembro, as 17 lioras, teremosmii<i uma das iá tradicionais tardes de autógrafos na Livraria São Jose. O personalis-simu escritor (Je "FRONTEIRA AGRESTE", Ivan Teilro Martins, lançara o seu novolivro de .c-itos; "OO CAMPO E DA CIDADE", autografando-o para amigos, admira-dores e para o público em geral.Belo volume d. 532 páginas, impresso em ótimo papel CrS 70,00

Homenagem a Monteiro Lobato e ao escritor EdgardCavalheiro, pelo aparecimento do livro: "Monteiro

Lobato, — Vida e Obra"Vnr motivo de forca maior, a homenagem ao consagrado escritor Edgard Cavalhcl-

ro tjelo ruia-eclmento do seu novo livro "MONTEIRO LOBATO - VIDA E OBRA",Sai transferida para o próximo dia 25 do corrente, às 17 horas, quando o autor auto-graí-rá para o público em geral, amigos c admiradores.

Dois grandes volumes eom mais de mil páginas, impressos em ótimo papele fartamente ilustrados <-r§ 250<00

Discos (long play) de Manuel Bandeira e CarlosDrummond de Andrade

Nessa mesma oportunidade a Livraria São José apresentará ao público o disco(lon" *.lay) de Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade, disco em que osd_isSc-írisi-firados poetas recitam suas próprias poesias.Preço do disco CrS 200,00

Pedidos à LIVRARIA SÃO JOSÉRUA SÃO JOSÉ, 38 — RIO

Remetemos livros e discos autosrafados para todo o Brasil pelo Reembolso Postale nc Rio, as pessoas aue não possam comparecer, atenderemos pelos lones: 22-9207 e42-0435. Também entregamos a domicílio.

cações, publicada orlginàriamenteem francês por Maurice Crouzete traduzida em português sob aorientação do prof. E. Simões dePaula, diretor da Faculdade de Fi*losofia da Universidade de São Pau-lo. Seus autores são duas autorida*des em História: André Aymard, daSorbonne, e Jeannine Auboyer, doMuseu Guimet. O primeiro volume(O Oriente e a Grécia) acaba dc sair--cm tradução do prof. Pedro MoacyrCampos.

O escopo dos planejadores daobra foi "desembaraçar os traçoscaracterísticos de cada civilização e(...) fazer o balanço daquilo quofiles puderam oferecer de novo aopatrimônio da humanidade". Nãotraçaram, para cada uma delas, uma ¦curva que evidenciasse seus "pro-

gressos" e sua "decadência", poisacreditam que tais noções implicamnuma ooncepção metafísica - da evo-lução humana "que deve ficar, pordefinição, estranha ao historiador."Não visa a coleção desenvolver uma"filosofia da História", e sim des-crever e explicar antes de julgar.

Outro mérito da presente cole-ção é que os acontecimentos poli-ticos, militares ou diplomáticos, ce-dem lugar, em importância, às for-mas econômicas e sociais, e dentrodesta última, à evolução das técni-cas. Na passagem seguinte, porexemplo, sôbre a arte das civiliza-ções mesopotâmicas, tem-se umaamostra da qualidade dos concei-tos críticos que se formulam em ca-da linha: "De maneira diversa doque verificamos em relação ao Egito,., a escultura mesopotâmica^ hãojoga com enormes massas: está ela,ao que parece, numa escala diferen-te da que domina a arquitetura. Asexceções são raras e tardias ......Uma vez que se atenua na Assíria,esta modéstia se explica evidentemente, pelo menos em grande parte,pela ausência de materiais durosna baixa Mesopotâmia (..... E' ad-missível acrescentar-se a esta ex-plicação matem! a humildade doshomens, e mesmo dos reis, que nãosão deuses, frente à esmagadora fôr-ça das potências divinas (...). Araridade das realizações colossaispressupõe a existência e o íxspeitoa uma convenção."

Sob o aspecto da ordenação doscapítulos, também foram felizesseus autores. A obra está divididaem duas grandes partes:

"As Civj-lizações Imperiais do Oriente Próximo" (a egípcia e a mesopotâmica) e "A Ásia Oriental" (de 1200 a300 A. C. é do século IV ao fim doséculo I A. C). Os capítulos inscr-tos em cada uma dessas partes sâosubdivididos por títulos marginaisque tornam agradável a leitura efacilitam enormemente a consulta;o conjunto deles forma, por si, umcompleto índice onomástico. Nume-rosos desenhos e reproduções foto-gráficas consubstanciam a expo-slção.

Louve-se, finalmente, o esforçoda Difusão Européia do Livro ,cmcolocar as edições brasileiras à ai-lura das mais bem impressas de ou-tros países.

ROTEIRORenato Jobim

conta o trágico fim de um passa*geiro de trem ou bonde em esta-ção de subúrbio. Não será irrealconsiderar "risonho" o pingento re-tratado que*tudo indica, é o típicorepresentante da infeliz massa humana que assim se transporta? Umpingente-modêlo, ao contrário de ri-sonho, é sério, mal humorado, agres-slvo, ou quando menos, apático, do-minado pela abolia do desencanto.

Elemento tão pouco nosso — anevo — é utilizado em peça de temanacional:

•"A marmita despeja o arrozcomo flocos de neve, sôbre os

-,7. [trilhos."

Entre os bons poemas de ElyseuMaia, temos "Corista", "Primavera",

tos dois últimos versos, de propa-ganda anti-capitalista, pecam pelapobreza expressipnal) e "Carta semAniversário." Aguardemos, quo omoço promete.

-

No Patamarda História

O Oriente e a Grécia (As Civili-zações Imperiais — História Geraldas Civilizações, Vol. I) — A. Ay-mard e J. Auboyer (Difusão Euro-péia do Livro, São Paulo, 330 págs.).

Seria maravilhoso se o engenhohumano fabricasse a "máquina dotempo", com o que retrocederíamosquantos anos

"ou séculos quisesse-

nios. Que época da história do mun-do penetrarias, leitor, com a curió-sidade acesa e o senso da realida-de atual, se tc fôsse dado o direitode escolha? Teus sentidos jamaisesqueceriam as cenas vividas e mi>lagrosamente recuperadas do cernitério dos séculos.

Mas enquanto a "máquina do tem-po" fôr apenas um sonho para osamantes da História e uma coisaconcreta somente para o herói douma historieta, o remédio é nos de-termos nas páginas dos livros quetrazem a nós, de maneira verossí-mil, os fastos c as gentes de ou-Irora, na certeza de que o passadoencerra lições que aproveitam opresente e o futuro. E' c caso des-s*a nova História Geral das Civili*

Pão Sôbre as Águas — ElyseuMaia (Editora Lux, Rio, 48 págs.).

Não foi bastante explícito o poe-ta quando se aproveitou dc umapassagem do Eclesiastes para intitu-lar o seu livro de estréia; pareceu-nos obscuro o sentido que quis dara cxpress&o "pão sôbre as águas".Não obstante, o sentido dos poemasaqui enfeixados é fácil de se per-ceber. Elyseu Maia é o cantor dacidade, da vida moderna, com seusódios e amores, suas vitórias e fra-cassos. Um poeta social? não tan-to. Um lírico? talvez. Estrutural-mente falando, suas tentativas dapoesia social ainda se mostram pre-cárias. Nas efusões românticas, nãoconvence, de modo geral.

O poema da pág, 8 apresenta umconjunto de idéias filosóficas sobroa significação do tempo na vida hu-mana, mas desce de nível pelo des*fecho demagógico e inexpressivo:

"Tempo, em teu ventre bojudo de[certeza

germina o mundo novodo homem livre."

O poema seguinte ("Pingcnle")

O Que é o Energismo — AlbertoMontalvão (edição própria, Rio, 80págs.).

Lemos logo na capa o que pre-tende a filosofia energista: "Ape-

nas isto: mobilizar as forças supe-riores do homem, despertar-lhe asenergias interiores,., educar a suavontade, dar-lhe, enfim, a consciên-cia da própria força para que êleseja, não o escravo, mas o senhordo seu destino, o dono da sua vida."

Afiança-nos Alberto Montalvãoque o Energismo é, sobretudo, "uma

escola de otimismo"; ensina que aVontade é o maior de todos os po-deres; "o principio superior, o mo-tor da existência." O energista crêetn Deus, na evolução em círculo doUniverso ("tudo (...) nasce, cresce,atinge o ponlo máximo, para depoisvoltar ao ponto de partida"), nalei da causa e efeito aplicada aocomportamento humano ("cada qualtece o seu destino! colhe o que se-meia"), e deve esforçar-se por pos-suir confiança em si mesmo c o senso da solidariedade universal. — Noscai-ílulos seguintes, o autor estudaos itens principais da filosofia energista, como sejam Deus. o Univer-so, a Vontade, o Pensamento, a Leide Repercussão dos Atos, o Energismo em Face das Doutrinas Mate-rialistas, o Energismo e o Livre Ar-bílrio. etc.

* *

As Nações Unidas — Henrique dcSouza Gomes (Ministério das Rela-ções Exteriores, 20 págs.).

Conferência pronunciada no Ita-marati, em junho deste ano, na cecimônia comemorativa do 10.° ani-versario da assinatura da Carta daONU. O diplomata Henrique de Souza Gomes; reconhecida autoridadeno assunto, faz um relato das realizações daquela entidade internacional durante os seus dez anos deexistência. Declara que, no momento atual, em que nenhum povo sepode subtrair ã defesa da paz, e emque se promovem esforços para fundir os dois mundos — o do Orientee o do Ocidente —, "é preciso (...)dar fôrea à Organização, corrigi-lamelhorá-la, ampará-la, prestigiá-la.Somente assim serão asseguradosdias melhores para a Humanidade."

* *

Municioalismo Caótico — Bene-ilicto Olivetti (Atena Editora, SãoPaulo. 134 págs.). ,*».

O ensaio justifica o.título polêmico. Municipalista ardoroso, o di-retor do Serviço de Assistência Fi-nanceira aos Municípios do Estadodc São Paulo assevera oue muitostêm explorado o municipalismo "cri-

mlnosa. impatriótica, -vilmenle, fa-zendo dele mero trampolim paraconquista de postos eletivos (...)".Para o ensaísta, porém, o municipa-lismo é fruto de um sentimento ge-neroso que visa dar ao Brasil "uma

estrutura jurídico-político-econômicaem correspondência com a realidadenacional". Considera que a Consti-tuição Estadual sofisma a respeitoda questão e a Lei Orgânica dosMunicípios embaraça o progressomunicipal. -. * *

Dutra (História de um Governo)Milcíades M. Mourão (edição

própria. Rio, 212' págs.).O autor soube lançar com sereni-

dade uma tremenda carga do libeloao governo do presidente Dutra. Re-vela-se um escritor frio, metódicosem pressa de chegar ao fim de suasconclusões demolidoras. Viu tudo,leu tudo, coligiu tudo, visando des-moralizar a gestão 1945-51. "Nada

do que aqui se contém — advertefoi obtido sob reserva ou snb

protesto ou sob confiança ou por su-

bôrno. Tudo foi extraido de publi-cações da época (...)". As figurasde projeção daquele governo, pelomodo como as descreve M. M. M.,surgem aos olft*os do leitor comoverdadeiros monstros devoradoresdo bem público. Um livro de talmodo tendencioso que tem mais da ',

panfleto do que de ensaio.

Destinos Cruzados — A. R. Oll*^ver (Irmãos Pongetti Editores, Rio;220 págs.). |

Julgamos, a princípio, tratar-se, d?«-Sjum romance escrito por norte-americano, devido à história se passarnos Estados Unidos, com persona- .gens de lá, e o nome do autor per-tencer â lingua inglesa. Todavia, Ri,dedicatória, escrita em portuguêscorrente (incluindo um "confrade" vo "abraço dò simpatia sempre vi*va") nos dá a pista de que êsse Oli-ver seja, talvez, tão brasileiro quanto nós. De qualquer forma, pareceafeiçoar-se pr-ofundamerite à ficçãonorte-americana popular, tendo cotlhido nos escritores de "pocket ,book" a inspiração para o movimei..tado romance que escreveu. John (Smith não sabe o fim que deu a *Charles, um garanhão que disputara -,até a derrota a encantadora MaryLembra-se de que, n« luta travadacom o rival, martelara furiosamen il^Stc sua cabeça com um objeto duro.

'

Temeroso de que o tivesse matado,foge, tomando um trem rumo a Nova Iorque. O enredo gira em torno yde alguns bons sujeitos como Jobn

'

Smith, de pequenas "livres" mas di-

reltas como Elzie, e de tipos de mausbofes como Tom Bird. Alternando "

sc, cenas românticas e policiais.* •;: *

Flagrantes Brasileiros — Estásendo distribuído polo Conselho Na-cional de Estatística um pequenovolume intitulado Flagrantes Brasi-leiros e constituído de uma série debreves comunicadoe sôbre aspectosda vida nacional, nos planos econô-mico, social e cultúràj. Esta publi-cação, organizada pela Diretoria deDocumentação e Divulgação daquè-le órgão coordenador das estatí_ti-cas brasileiras, apresenta uma sériede informações úteis e atualizadassóbre o Brasil, dentro de um largoplano do difusão cultural que vemsendo executado pelo IBGE. Assuntos palpitantes são focalizados nes-sas páginas de vulgarização, comoo petróleo da Bahia, a produção aeeletricidade, o desenvolvimento demográfico, a renda nacional, os ín-diges de educação ò cultura, a mar-cha da industrialização, etc.

O volume, em pequeno formatoo com feição gráfica primorosa,constitui o primeiro de uma coleçãoque o IBGE lançou para atender aosobjetivos de divulgação das estatlsticas no país.

* * *

Prêmio "José da Silva Marta" —Pedem-nos que noticiemos novamen-te a instituição do.prêmio acima citado (5.O00S0OO — escudos), destina-do à melhor obra escrita por cida-dao português ou brasileiro, sôbreHistória ou questões econômicas, re-iativas a Portugal e Brasil.

O prêmio será adjudicado median-tc concurso a ser aberto em marçode cada ano, pelo prazo de 30 diasc por edital publicado num dos jor-nais mais lidos de Lisboa e afixadona Secretaria Geral da AssociaçãoComercial de Lisboa. Cada concorrente enviará à Secretaria da Asso-ciação Comercial de Lisboa cincoexemplares da obra impressa queconstitui o título da sua candidatu*ra, acompanhados de certidão dorespectivo registro de propriedadeliterária ou de um ofício dirigidoao presidente da Associação Co-mercial de Lisboa, em que indiqueo seu nome, morada, título e datada publicação da obra, e em queexpressamente declare que aceitaas condições do concurso e se sub-meta à decisão do Júri.

Não serão admitidas, obras ínédi-tas ou que não estejam knpressifse publicadas em livro.

Em maio de 1955, o Júri do Con-curso'ao "Prêmio Silva Marta" atri-buiu os prêmios relativos aos ano.de 1952, 1953 e 1954 às seguintesobras: Cartas de D. Pedro V aoPrincipe Alberto — Tradução e Es*tudo, Lisboa, por Ruben AndrcsenLeitão; Os Lanifícios na PolíticaEconômica do Conde da Ericeira,Lisboa, por Luís de Carvalho Dias;O Segredo de Ouro Preto e OutrosCaminhos, Lisboa, por Vitorino Ne-mésio.

* * *Próximas Reedições da "Globo"

— A Editora Globo programou parabreve as reedições das seguintesobras muilo conhecidas aqui e noestrangeiro: Um Gosto e Sei*1 Vin*tens e Servidão Humana, de Somer-set Maugham; Contos, de Guy deMaupassant; História da CivilizaçãoOcidental, de Burns,» e Vidas de Mu*lheres Célebres, de H. Thomas.

REMESSA DE LIVROS: AvenidaPaulo de Frontin, 417 — Rio Com-prido — Nesta.

"ACABA DE SAIR""Direito Intertemporal"Ou 'TEORIA DA RETROATIVIDÂDE DAS LEIS"

Ministro Carlos Maximiliano(2." EDIÇÃO REVISTA E AUMENTADA)

Compreende largo estudo da aplicação sucessiva das normas atinentes às di*ferentes ordens jurídicas, tanto às civis, como às penais, processuais, constitucio*nais ou administrativas. Parte-Geral: — teoria, definições, histórico, irretroatividade,aquisição de direito, conseqüências, efeitos de ato ou fato, forma e convalescença,constituição e extinção de situação jurídica definitiva, direito adquirido, expectativa,duração, lei intermediária, cláusula ratificadora, exclusiva, excepcionante. Parte-Es*pecial: — estacio e capacidade das pessoas, direito das obrigações, prescrição^ e^ de*cadência, jurisdição e competência, processo, prova, leis penais, processo criminal,direito constitucional, administrativo, comercial e internacional privado, coisa julgada.

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EDIÇÃO DA LIVRARIA FR|1TAS BASTOS S/A.Esquina Bitenconrt Silva — (Largo tia Carioca)

PEDIDOS PELO REEMBOLSO POSTAL

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4 — DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 20 de novembro de 1955

A CRIAÇÃO DE CAVALOS MANGALARGA, NO PAÍS¦—SH_o—H—_w_iri iiiiiitiiiHiiMMiwiiminiwaat-iBeMS^^

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iiMãtã&pgãm^Grande produtor, o Brasil é ainda

mau consumidor de mate

Na Exposição Nacional de Animais e Produtos De rivados, realizada em Sao Pauto, foram apresentados

Vários exemplares de cavalo* mangalarga, muitos dos quais em perfeitas .cOndlíoes_ que aboatecima

indica. — Na foto, "Radial", campeão da referida raça no certame paulista, cridçao da fazenda Lapi-ratuba, de Morro Agudo, daquele Eslado. — (1-oloRC.)

-_¦¦", ' ' '¦¦——¦¦""¦- ¦-—————————.—-—--._.——-

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A CULTURA DADK. RAUL DE FARTA

¦ A ciombolèira é uma arvore bela, i que obtSm.e mudas lambem, ijtií :*0provimla da Asi_, quc se eticphtrjV transplantadas n» primavera,

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hoje em grande número dos qiiiinals | sucesso. A enxertia tem sido obt-çudo território fluminense e no Dis,ri

-_-_-_-.-_---_--¦

_ffl©ADUBOS CADAL

Io Federal, paiec.uio mesmo t:*r sl-do plantada para adorno, pois e '"-mum em alguns jardins.

Sôbre ò solo e clima, a árvorerrdapta-sc muito, bem em tei ris i.'iOfortemente argilosos c plantada cnt¦olos profundos. Quanto ao clima, otemperado é o mais favorável, ¦•iasdá-se bem em quase todos Os «Io nos-?o país, salvo nos excessivamentefrios. O plantio deve ser feitt) èm co-voes. distanciados 4 a 6 me'rPs, poiso porte «le caramboleira c usu-lminrle moderado. Planta,-se por (çnienles,ou melhor colocando os frutos i"'ci-rs no covSu. Por mergulhia e alpor-

í*":ÍY .

tisando-se o cavalo do billmlii,A produção da caramboleira _ a. rc-

«entada em 3 OU 4 anos de idule,produzindo com aumento dc ano via-ra ano. Frulilica no fim *lo vera'),sendo as árvores adultas muito ne-scnvolvidas em relação à produçãodos frutos. Na verdade, ;» carambó-teira cresce devagar, ,nas p.-eiiuz te.'*;,relativamente.

A caramboleira e fruta nn*'s miü-rada «iiianilo prep-tràda em -Jo*.*. «*ecaída ou mesmo'geleia. sendo dc umPalodiir saboroso, poférri muito do.i*Contudo, sempre lem cotação a si*aindustrialização.

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xfékjtesúo^CHAPAS DE PALHAS NA FABRICA.

«.'AO l)lv CASAS ECONÔMICASProcurando sempre obter uni material

de pònstriiçflo mais' cconOmfco. conseguiu-sc na Suécia uleo que poüerií eliminar amadeira, o tüolo, va concreto e outro*tradicionais materiais de construção.

Chamam-se casas dc "Strantit",' feital«le chapas de palha compensada de trigoou cen(cio.

lXv. casas feitas com este novo mate-rm! foram rcct-ntcrru-niL' cedidas para ex.posição na cidade de Enkoping. Estas ca-sjs compuem-st* de 4 cô-i.odos e cozinha,cobrindo uma área de 89,3 metros qua-drado". Silo construídas num só pavl.menlo sobre porão amplo e alto que In-cliil uma sararem para 2 carros. Coni-pietamente equipada, com aquecimento .einstalações sanitárias, geladeira e foyãoelétrico, estas casas devem custar enlre

! Coroas 4U.noo.00 e Coroas 45.000.00; (Cerca de Crí 540.000.001.

As novas casas em -rilcõpin. foram emparte construidas pi-los próprio*-: pro-

| piicliiriiv!, empresados de uma fabrica-.o.-.sa qIdade,

As chupas de palha compensada süoproduzidas por duas lábrlcas pertencentesii União «lo Agricultores Suecos, uma em' Enkopln*: e oulra em Orebro. Cada unia

! Uestiis fábrica» lem uma capacidade de| produção de cerca de' 25 mil metros qua-i «Irados por ano.

A palha i entrelaçada e prensais por, uma máquina Inventada pelos srs, Nils

K>berg c Theodor Dledcn

A verdade é que o Brasi!, gran-de produtor de mate, é mau consu-midor da bebida — disse à repor-tngem 6 sr .Cândido Mader, Presi-iente de autarquia ervateira. E acres-centou:

Dat a preocupaçlo do InstitutoNacional de Mate em estimular 'ex-

pansio do.consumo interno, formandomercado próprio, para o que *ieve-rá mostrar e provar aos brasileirosns reais vantagens da erva-mate, Csseverdadeiro tesouro vegetal do l-afs.

Assinalou, enlão, que o consumotende » elevar-se, em função do co-nhecimento das propriedades ». vir-ludes da bebida. Há tempos; não re-motos, o brasilet.o consumia up.n.is.«nualmente, per capita, pouco maisde 300 gramas da erva. Já o lílju.uaicom uma população de três niilnôe.*de «Imãs, consumia trinta v-zes mais,Km número absolutos, isto «íuar <',-ter. qüe, enquanto o consumo n.irlona! era da ordem do» 18 a 20 milliõeso do Uruguai já beirava a casa dos27 milhões de quilos.

PROPAGANDA DESCENTRA-LIZADA

— Penso que a ação do InstüatonSo pode ser subestimada — pr.is_*guiu,.— Lutando, às vêzes, com es-cassez de recursos, nunca relegou aplano secundário a propaganda, umadas «lias mais Precfpuas finalidades.No decorrer da minha gestão, valeu-do-me da fase de prosperidade daeconomia ervateira, resolvi descentra-Üzar, do Rio, os serviços de proua-ganda, criando agências no Norteno Centro e no Sul do País. Tais or-ganismos eslçn levando _ frente uma«mpla cobertura de divulgação, a;,cangando os principais centros e rc-giões de bom padrão aquisitivo. As*sim é certo que ns nossos irmãos <.nNorte e do Centro aprenderão a Io*mar ti mate diariamente,, como su.*-dç com oj do Sul.-

RECEPTIVIDADE DOS MERCA*DOS EXTERNOS

Referindo-se aos mercados c*t:er-nos, disse o sr. Cândido Mader seigrande a receptividade ao mate bra-slleiro em todo o mundo. Além dosmercados tradicionais — a Argentinao Uruguai e o Chile — o mate vemconquistando outros centro» de con-jumo. A Alemanha, a França, Portu*ga!, a Espanha, a Suécia, a Suiça <os Estados Unidos, bem assim diver.sas nações das Américas e tam**cmdo Oriente Médio," apresentam reaispossibilidades para o consumo doproduto.

— O Líbano e a Suíça — ae»,!*-tuou o presidente do I. N. M. — jáiniciaram as suas importações e, (atocurioso, o chimarrão detém a pref*.*"incia dos consumidores. Na Alemã-nha, o consumo vai em franca as-censão. Ali, dispõe o Brasil de umescritório comercial, em Bonn, cujochefe, sr. Gaelzer Netto, é excelentePropagandista A Liga das Donas deCasa, organização de senhoras r.le-mãs, por inspiração do sr. Ci!«e'--;r,«dotou o mato e a contribuição des-la entidade em favor do t>n«duto iáie faz sentir.

NOVAS POSSIBILIDADESAssinalou, ainda, o sr. Mader que,

erh Portugal e na Espanha, hi umrepresentante do instituto incumoit*pda propaganda intensa e direta, Mas,atualmente, òs Estados Unidos aetim a * maior parte da atenção dosdirigentes da autarquia, acreditando*se pue o mate solúvel e concen«ra*do tenha, ali, largas possibilidade., Econcluiu:

— Como se vê, rasgam-se novas e«mplas possibilidades para colo.sr-mos, em novos mercados, a preçoscompensadores, o mate " brasileiio.Vamos aProveitá-!as e juntar à eco-nomia nacional uma parcela de ts-forço útil, embora modesto, mas ani-mados da melhor disposição de hemservir «ao Brasil

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imatá Faça uma calda fina t d-spei»orla oi caius. 13-ise ferver um poucirn^Is e novamente, a ponlo de * caldaficar mais grossa. Leve os ca|us parauma peneira de ta«]iiara para escorrer"•ida a calda e depois «te passados em

PROSSEGUl-M OS TKABAI.HOSSEMINÁRIO UE FEBHE AFTOSA

Prosseguem oj trabalhos do VI- Semi-rírio de Febre Aftosa, que se vem rea.lizando no auditório da Divisão de Cacae Pesca, ^

O sr. Erwln Elchorn, Diretor do Cen*tro Panamericano Ue Febre Aflosa, pro.feriu uma palestra tObre as recentes con*qulstas do estudo dos vírus, demorando,sc ero esclarecimentos a respeito dos vi.riu vesleulares. O sr. Raimundo Cunha,também do Centro Panamericano, dis-eorreu sfibre as mais recentes descobertasno campo da Imunologla, tratando par-ticulartncntc . dá aplicação da mesma nosesludoi das enfermidades da vesieula,

Ãs palestras foram assistidas por váriasdezenas dc técnicos do pais t do estran.selro. Promove - certame o Centro Pan.americano de Febre Altosa. séb o pa-troclnío do Ministério da Agricultura.

Também fol focalizado no Seminário otema "Diagnóstico das enfermidades ve-at-ulam — diagnóstico diferencial". A•arde, serão estudados pelos técnicos isvacinas contra a Ecbre aftosa e os tipo»atualmente em uso, bem copo- sua con.tervaglo,' distribuição e aplicaçãoPARA EMBARQUE UE FOSFATO. EM

PERNAMBUCOFoi sssürado acordo entre o-Ministério

da Agricultura c a firma "F-sforita Olln.da S. A.'*» de Pernambuco, para a cons-trm.üo de um silo ¦embarcadouro de tos-fato a granel lunlo às Jazidas de fosfatodc Olinda e Recife.

Conforme ficou assentado, a "Fostorl.ta Olinda" obrlga-se a construir o siloembarcadouro e a montar os equlpamen.toi de cama e descarga» fcando sob tuaresponsabilidade Iodo o custo dos mate.riais e mão de obra. Por sua vez, o Ml.nistério da Agricultura contribuirá, paraa execução do empreendimento, coro *quantia «le 7 milhões de cruzeiros.FORRAGEM PARA AS ÜPOCAS DB |

ESCASSEZ UE PASTOSA Fazenda de Criação Bananal do Nor-

te, dependência do Ministério da Agrlcul.tura. situada era Cachoelro de Itapcml-r.m, rio Espirito Santo, vem desem.l-vendo o plantio do capim "Guatrmala ¦nc Estado, como reserva forragelra oaraas épocas de escassez de pastos. Verifi.cando-se tal circunstância nestes últimosmeses, com a ocorrência dc rude cstla.nem. grande fol o número dc criadoresquc recorreram aquela Fazenda, a qualforneceu aos mesmos cerca de 500 lo-neladas da mencionada forragem, .

Cessado o período de séc», prosseguea administração daquele próprio Minis.tfrlo na sua campanha de intensificaçãodo plantio do "Guatemala". cOncitandops criadores locais a formar seus talõesnãn somente para as cmcrecncias das es-(iaüens como para fornecimento de raça o«i.Dlementar ao gado

SOCIEDADE FLUMINENSE DEENt-EMIElROS AGRÔNOMOS

Segundo j comunicação recebida . prioS.r«'!ço« de .Informação Asrlcolo, do Ml.¦ilslério da . Agricultura, foi fundada emNiterói a Sociedade fluminense de Eit-«nheiros Agrônomos, culo/presidente •o «r. Octúvio Brandão Caldas.

A neva entidade tem por objetivo adefesa da classe agronômica do Estadodo Rio. bem como o debate e solução

A Pe*'e de cocar 6 uma dpem-iiInfecciosa aguda, que pode surgir emvirius espécies animais, tendo, porem,maior signi(ica«*ao nos rebanhos bo.vinos. E conhecida, também, (iciosnomes seguintes: pseudo-rnlva, doen*ça.de .Aujes-ky e' parwliSia bulbnr tn*feceiosa. . , ¦' ',

A doença é produzida por um vi-rus que atinge os centros nervosos doanimal, produzindo a sintomatologiatípica de uma eUcefalimielite.

SINTOMASO modo de contágio ainda n5o a

bem esclirrecido, sabendo-se, apenas,que o vfms penetra no organismo tioanimal por uma soluçüo de' continu.-dade da pele (ferimentos) ou dasmucosas da. boca. O vírus dissemi*na-se, rapidamente, pelo sangue a todo o organismo, indo trlcançar, tamoém, o sistema nervoso central. Osintoma mais impressionante, loaoque a doença se manifesta, é o apa-recimento de focos «le prurido*, ,|0corpo do animal, fiste é tomado doexcitaçâo pela coceira dos focos. Oanimal preura morder n pele, ou en-tüo se coca, desesperadamente, ,na»cercas, árvores, em qualquer Uifiaicapaz dc lho aliviar o sofrimento.Daí o nome popular pelo q'Mi »doença _ conhecida: peste de cocar.Os locais de prurido, em poucas ho-ras, apresentam extensas lesóas quedeixam .à' amostra músculos, tendOese até mesmo nervos e ossos. A utrtaçSo do anima! aumenta e silo Ir.-quentes verdadeiro* auquet il: flí»ror, investindo contra pessoas e ni:*

(daí lambem o nome dc p.èi"d9*)r,..

raiva, para esta do.M-a). A .oenit.é de muito curta :íur*-._i*. "Viis logoos animais caem pi.ilCicos kolircvi**-do a morie em 24 ou 41) noras nomáximo após o uatToel*;*^ MX.i «i*,,ara,iSla* PROFILAXIA

Não existe tratamento p.ira Mt»Infccçilo. nem fòi ppssível uin".-i, pre*parar qualquer vacina proveu .«*•« ei.-ciente, .. ."¦"¦_¦

as medidas profiUticas »cate stoas únicas capazes de evitar a expan-süo da doença nas fazendas«Os am-mnis doentes devem ¦ ser isJJIid-S esacrificados (sacrifício «lewrmiiwdopelo nosso Regulamento d» DnínaSanitária Animal) tncinerando-se oscadáveres, ou entüo fazctUo fon en-terramento profundo com cal. Alémdisso, desinfecç-o rigoios* dos lo-cais onde tenham estado os doentes,com cal, soda-cáustica a 58, etc. eoutros desinfetantes aprovados

Uma medida eticiemo, í.-ilittJo sero suíno o reservatório natui.il s umdos maiores disseminadores da iufec-çáo, é a separaçáo absoluta da cri»çáo desta espécie, que deve ser man-lida longe de contato com outrosanimais, Assim, nas zonas de incldên-cia da doença, os suínos náo devemter acesso aos currais, estábulos epastos dos bovinos.

O combate aos ratos também dev.constituir medida profilúlica esp.vi-fico contra esta virose, assim v->moa destruição dos focos de mosquitos,moscas e n Perseguição e caça aosmorcegos, enfim de todos os eveo-luais transmissores do virus.

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iptsados teu* es caroços). 1/2 quilo de! ria das condições de vida «To homem rural.iüir"**em~ fôrma" «atada- «le mantei» * j «cucar e tWM.4^M<ffit**t»*«*. polvilhada com farinha de rosca. Separe as bagas de jaca e retire os caro. |

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750Tramas.de açúcar o 1 xícaras dágua, «ligua. ,*»•;•¦*„ "M.b»"" à, " í" 'f™Descasque os ca us com ro-lnhar. _ medida que « «»¦«»"' «í-

sMssar.do. Depois dos bafos bem co-1..«os, estando a calda IS no t«nto, retirea vasilha do fogo, porque a corapota,'stâ pronta para ser guardada."Receitas do «I ""¦

gramas.Modo d» f_Mr: ...fac» Inoxidável ou de madeira e deixe-oade molho em figua com caldo de um II.,mão. Afertente os ca)us ligeiramente emíena suficiente quc dê para cobri-los. Es- Icorra em seguida numa peneira de ta*

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REUMATISMO CANINOO reumatismo nus cães í enfermidade

que «taça muilo freqüentemente;, sobrem,do nos cães de mais idade. Uma das for-iras mais comuns é a artrltlca crunica,Mntoma característico da velhice e nüopoucas vezes t descuidada por acredita,rem que o animal tenha chegado a umestado de vida que só convím esperarque, de um momento para outro, sobre-venha a morte. Porém, é certo que oreumatismo agudo lem, pelas condiçõesem que costuma apresentar-so entre ojcães, » gravidade de «ma moléstia Infcciosa Ataca cm geral, como acima dito,os cies adultos, geralmente . naquele que

I se acham durante um grande período davida expostos a*o frio ou i umidade, outambém tratando-se de cScs que gostam

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NA LAVOURA — No Eslado do Pa*tifiuí, c-ri novembro." prosséstiB no com-

¦ bale ã broca do cale. Começa a colhei.lü «Io Irigo no Sul; Colhem-se abacaxi,alpislc, aveia, batatinha das anuas (Nor.li), cebola, centeio, cevada, girassol, len-lilha, linho e tomate. Prossegue a vlsl-lãncia do aluodoal para verificar a ocor.rencia da broca do ôlaôiiocírò. Capinam-se c limpam-se as cúlttrrás de eer-jai*,,bem.cAmo as de feijão, soia e batata.

NAS HORTAS — No território flumi-nense e Distrito Federal, encontra-se emnovembro a praga denominada "brocadas Cucurbitáccas". A "lagarta' desselepldeplero ataca as folhas c os frutasverdes e maduros ,da abóbora, chuchu,Bielão, melancia c pepino. Nèsle mês ini-atÊm-** as colheitas de fava, melancia,

E_Mi-, pepino, pimentão e quiabo. Cou.¦R?n> as de agrião, nlf.i,-e, azedinha, ba-Wta doce, beterraba, brócolos, cebollnha,cenoura, chlcúrca. chuchu, couve, ervilha,hortclfl. melão, milho verde, mostarda,nabo, rabanete, salsa c laioba.

NA CRIAÇÃO — Em SSo Palllo, é jocasião oportuna para uma revista da» íabelhas. Verificam-se as niiihaUas e as!melgueiras, a fim de remediar . qne tarpossivel, reforçando as ninliadas fracascom favos dc cria madura, tirados decolmcias fortes e acrescentando mclguci-ias nas de ninliadas bem desenvolvidas.Os enxames que aparecem, quando gran.«les, devem ser recebidos em colnieiasprovidas de cera alveolada ou de favoselaborados; e os pequenos convém quevoltem de onde provieram.

NA INDUSTRIALIZAÇÃO — Começaa abundância de frutas no território pau-lista, tais como amora, jaboticaba. laran-ja, manga- pêssego, tamarii.de., igmmiXft-ma e uvatá, para serem transformadas emconservas diversas. Caso não sc indus.Iriali/e lôdas elas. que sc faça, pelo me-nos, vinagre dc iaboticaba, "orange mar-melada", compola de manga, pessegada,xarope tle tamariiido, licor de grumixama

_ geleia de uvaia.

DESifWOlVE-SE Ã FABRICAÇÃO

Eslá semlo ampliada a fábrica de fiietes.de peixe de Ifanimerfest,no C.ibo Norle, na Norue.a. O objetivo é atingir uma produção anualdc 25.000 toneladas de peixe em íiletes. Quando tal suceder, será essa,na opinião de seu direlor Johan ThronC Hoist, a maior do gênero emtodo o mundo. Em pleno funcionamento empregará mil homens contraos atuais trezentos e sessenta, e outros seiseentos ou setecentos serãoempregados numa frota de pesqueiros destinada a abastecer de pescadoa fábrica. Disse também o diretor Holst que, com expansão da mesma,não é improvável que a população de Hammerfest — a cidade maissetentrional do mundo — se triplique nos próximos cinco ou seis anos.

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PeRGUNTBSr. A 1. V. (Ilu-us, Bahia) — A cri»,

ção de CAKPAS fol condenada pelos(cênicos e por isso podemos citar a pu-bltcáçSo indicada fin nossa 'carta ao ami-go, nos moldes referidos. No entretanto,há quem tenha obtido bon9 resultadoscom a criação em tanques, com cresci-menlo rápido. Na Europa cria.se desdemuitos anos a carpa em tanques espe-UVr'.

I. M. M. "Bicas, M. G.) — Diver.Sos tipos de fJAüO LEITEIRO compare-ceram realmente na Exposição que se rea-tirou no Estado de São Paulo, poremnão tivemos a lista completa dos animaisque receberam os prêmios. Contudo, es-tamos providenciando iunto ao departa.mento respectivos e oportunamente volta-rems ao amigo. ....

Sr. I. W. l>. (Muriaé, M. G.) — AsAVES DOMESTICAS de que o amigo sereporta, não estão classificadas para pro-«luzlrem filhotes em condições de figura-rem numa exposição nos moldes declara.uos cm sua carta, Contudo, Continuamosi esoera de novos detalhes do criador aquem solicitamos detalhes.

Sr. O G. (Campinas. S. P.) — Na•rlacão de PERUS, os abrisíos tem duplafinalidade: uma destinada ao crescimentolios perus e a oulra ao controle dos re-produtores. São na verdade de constru-ção simples, com telhados de metal (ahvPlínio, de preler.ncia), com amplas aber.turas na frente e nos fundos. Enquantop*. perus são novos, cortinas são baixadaspara eliminar o verlo. Estão, pois, acer-lada» as Indagações do amigo. Sempre aoBeu dispor. „ ._

'Sr 1. T. B. (Curitiba, Paraná) — Sobre

a criação de CÃES, justamente .oi dc ra-ças são os que mais cuidados merecem«la parte dos scus criadores. Esperamosque os dados informatívoa ííobre a fun-dação de um canil, iá tenham chegadoan seu poder e, assim, não duvidamosquc com eles obterá bons resultados. An-speilo do livro americano referido emlua carta, não o encontramos nas prin-cipals livrarias desta capital,

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dc nadar on brincar na ãgua, c aue nioprescindem dela nem mesmo no inverno-n que é bem prejudicial a sa-de. As ve-zes o reumatismo agudo 6 uma conse-qu6ncla do mau tratamento que no «e-rui, . dispensado a esses animais, niolhes proporcionando * canis adequadospara dormir, expondo-os nos dias Irloiaos efeitos das correntes de ar ou dechuva: outras vezes deriva do mau bibi-to dc permitirem que os cães durmamso ar livre, o quc deveria ser evitado.

isto, porém, não quer dizer que s reu-matlsmo não ntaca os animais bem cul-dados, bem alimentados e bem alojados.A falta de exercícios produz. Igualmente,o reumatismo, como por exemplo quan-do se trata de cães mimados e agasalha-dos por scus donos- com cobertores» rtt.

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PRODUÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃODO PESCADO EM SÃO PAULO

25 AMOS Df TlUOICZO E SÍKVIÇOS

A produção paulista de pescado, em1953, elevou.se a 16.639.978 quilos, novalor de CrS 120.880.304,00. Quanto àprodução de conserva, salga c -leo de

| peixe, o lotai atingiu 620.000 quilos, comI i valor correspondente de CrSi .«720.000,00. Os principais produtos n.; diislrializados foram a manjuba salgada eI seca e a sardinha salgada c seca.i Segundo Informa o Serviço de Estatls-' tica du Produção, do Mlnlstírlo da Agri-• cultura, o» maiores municípios 4irOduior«*s

de pescado, cm SSo Paulo, são os dc San.tos, Iguape. Ilhabela, ncglstro, Caragua-tuba c São Sebastião. A Industrializaçãodo pescado apresenta maior densidade nos

municípios de Iguape, Registro e Ilha-bela. Em março do corrente ano, funcio-navam no Estado 29 empresas dedicadasa isse ramo Industrial.

No que concerne ao apárelhaméntomaterial de pesca, em 19S3 São Paulooossuia 395 embarcações a motor de ex-plosão, 298 botes. 3.025 canoas « 277

. mbarcações de outras espécies, formandoum conlunto dc 3.995 embarcações, com1288.305 quilos dc tonelagcm, no valor

«le CrS 6.977.202,00.O nfimero de pescadores existentes era

o seguinte: brasileiros natos, 5.991; e es-trnngelros naturalizados, 6.295,

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*^TÍ-^-jiúii£&&*'i£-i',Í-9^.i-Xltr'sQtyões Públicas

lAPetoon. cMa/ttxt

«Dignificar uma profissãoVai nascer sob bons auspícios a Seção DF. da Ass. Bras. de R. Públicas

V Ar^B_.>W ^VS^B1BS______i*^_i*.V^Mw\^_ - ¦ •* : S

Domingo, 20 do novembro de 1955 — DIÁRIO CARIOCA — f

No próximo di» 24, na A B. I.,rum ambiente de camaradagem c boavontade, técnicos de Relações Públi-cas vio reunir-se pelí primeira 1-rr.,com o objetivo de -esquematizarem osprimeiros passos para efetivar a ins-tacio da Seção DCstrito Federai, daAssociado Brasileira de Relações Vú-blicas. SSo homens ligados a váriossetores de atividades, ¦ como sidsrur-fia, jornal, casas comerciais, orcani-«ações imlustriaisi governo, e outras,todos ansiosos par se agruparem emassociação a fim, de que possam não»ó defenderem a dignidade de suaprofissão como também pára atravesde ampla troca de idéias ap «rfeiçoa-rem os seus conhecimentos ou retiít-carem Pontos tle vista. Esta primei-ra reunião e as seguintes que normal-eaente irão acontecer, v£o revestir-«e de grande importância e respon-•abüidade, pois vfld tratar justawen-te da estrutura básica dos princípios*iue nos próhimos anos, dcverSüorientar e disciplinar as atividades detime nora profissão, que, sob os mé-lhores auspícios está nascendo noBrasil, principalmente nos gran-lrscentroe do Rio de Janeiro e de SãoPaulo.

PrefissSo nova, embora muito ti-tada e elogiada, multo pouco com-preendida, niesmo cm setores de gia.t-de responsabilidade, caberá pos.il/,!!-mente a nova Associação, logo doInfck) traçar um plano destinado frs-tamente a fazer Relações Públicas dasRelações Públicas, isto é, divulgá-lasob forma didática e muito clara, pa-ra que o seu amplo conhecimen.o atorne respeitada e dignificado Temosparra nós, e nisto estamos certos deque os nossos companheiros estãotambém de acõrdo. de que caberátambém ã Associação uma certa fun-çSo dc controle e de fiscalização doque vem a ser realmente atividadede Relaçõs Públicas e mero trarba!li>de divulgação. Notamos que hoje emdia no Brasil, abundam os técnicostle Reiações Públicas, qualquer pes-sõa sem posição definida, ou simples-mente porque almoça com um gttipotm faz um discurso, imediartamsntese apresenta como técnico de Rela-ções Públicas. Esquecem-se de queexiste um corpo de princípios já cx-perimentados e aprovados que disci-pllnam todas aquelas atividadesque digtmt respeito à técnica de lidarcom grupos sociais, divulgar fatos ou

opiniões, estabelecer, ambientes fa-vorávels em torno de idéias de orga-nlzações ou de pessoas Em suma,estou certo que todos aqueles quevão reunir-se no dia 24 muito espe-ram e muito poderão dar para o exi-to desta nossa associação. Lá esta.remos para dar toda a nossa coope-ração.

Seção Distrito Federe?!da A.B.R.P.

Florindo Villa Alvarez eslá con-vocando para 0 próximt dia 21, as18 hora» os sócios fundadores ih &-.-ção Distrito Federal da AssociaçãoBrasileira de Relações Públicas. Areunião será efetuada na Sala da Di-retoria da A. B. I., 7.° andar. Sãosolicitados a comparecer todos aquê-les que preencheram propostas deadmissão ao quadro social ora emfuncionamento.

Humphrey Toomey?aniversário de vôo

De Bridgeport (Connectícut) até BuenosAires num bimotor anfíbio

Panorama do VIII Congresso Hoteleiro, em Curitiba

O sr Humphrey VV. Toomey. vicepresidente da Pan American WorldAirways, vem recebendo congratula-ções de amigos e dos círculos neronáuticos por motivo do.26.° aniversário do vôo que fêz desde ¦ cida lcde Bridgeport, Estado norte-araari-cano de Connecticut, até Buenos Ai-res, como piloto do bimotor anfbioSikorsvi (S-38), batizado com o homede "Pernambuco". Toomey atev"5011no Campo dos Afonsos, no Rio, n20 de novembro de 1929, a caminhode Buenos Aires, O segundo protoa bordo era Renato Pedroso, atual-mente úm dos mais conhecidos ívia-dores do Brasil, e que-féz a viagematé Santos, São Paulo,

Êsse vôo pioneiro mereceu, na ipo-ca, especial atenção da imprensa doBrasil, dos Estados Unidos e Outrospaíses, uma vez que a extensão dovôo, de acordo com o itinerário se-"••'¦•Io era-'superior a 13.500 itlms.Não havia equipamento de rádio abardo pois nãn siistiam estações iei-

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rçstres O vôo foi o terceiro de unuserie de cinco realizados pela amigaNew York. Rio tnd Buenos AliesAirline (NYRBA), a qual foi adquirida pela Pan American Airways em16 de setembro de 1930. Foi sob aorientação de Toomey que a NYRBAdo Brasil, predecessora da Panair doBrasil, foi fundada e organizada.

O "Pernambuco" chegou ao Rtcifeà 18 de novembro de 1939, ssndjali realizadas cerimônias de baiiiado

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Sr. Humphrey Toomey

do aparelho sob os auspícios do Oo-vèrno do Estado e da Capiu.iia üosPrtos.

Ex-aviador naval dos Estados Uni.dos, Toomey foi examinado, para pi-lotar aviões civis no Brasil, por doisdos mais famosos aviadores «Jo pafs.O Major-Brigadeiro, Henrique ÜvottFontenelle, çntSo capitão, examinou-oem aviOes terrestres. O Tenente-rJri-gadeiro ArmanUo Trompowsky de Al-meida, ex-ministro da Aeronáuticaque ao tempo servia como Coman-dante da Aviação Naval Brasil.! í.iexaminou-o em hidroaviões

Humphrey-Toomey iniciou suá car-reira na aviaçSo como piloio e já iiíí-viu em diversos postos de di/cflodesde que Ingressou na Pan Am itan, em 1930. Foi eleito vicf-prfsi-dente da companhia, com sej» nuRio, a 1 de dezembro de ll)\z iiiioster servido como gerente d-_ DivisãoI-atino-Americana, a Partir de 1946Entre 1944 e 1946 foi diretoi u:g:a-na! encarregado de operaçóei da VAflno Brasil, Argentina, Uruguai e Para-guai. Antes de assumir suas funções,Toomey organizou e dirigiu, durantedois anos, a Divisão Afrlca-Onente,de acordo cOm contrato entre a PAAe o Comando do Transporte -\Crcr>do Exército dos Estados Unidos. J.lanteriormente servira como engcnnei-ro dc divisão da antiga Divisão doCaribe da PAA, tendo emprestadoexcepcional colaboração na coiislrn-ção de bases, tanto no Caribe cemona América do Sul, para a "Can-nonball Express". Nascido em DcerLodge, Estado de Montana, o srToomey estudou no Colégio de Mon-tana, em sua cidade natal, antes doIngressar na Academia Naval.

A Associarão Brasileira da Indústriade Hotéis, entidade mínima da classedos proprietários dc hotéis, (oi multofelit com a reunião dc cerca de du-.renlos associados, provenientes de todoso» pontos do território brasileiro, a fim ¦de tomarem parte nò Vil! OoneressoNacional de Hoteleiros, de 7 à 12 destemês, na simpática capital do Paraná.

Nio (ot surpresa para a Brande mito-ria dos visitantes, a festiva e cordialrecepção que tiveram não só dos pro.motores locais deste certame, como dctoda a população curltlbana. Iá se es-perava Isto, pois a sua fama de bonsHospitaleiros í sobejamente conhecida emqualquer parte. Tanto o programa dosatos oficiais do connrcsso, como a sc-quencia dc festa*, passeios, visitações.coquetéis, etc. formaram uma perma.néncia alegre o fraternal cm todos ossentidos, o que muito representa paraos que tc Interessam pela formação tu-risiica paranaense. Não faltam atrativospára a realização dc correntes turísticasem direção daquela próspera reslãosulina.

( V£T no museu:)w'$£9M! _____9_í«ÉHUãMã@^^0^^::^

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Este lindo mina] de praia, do tem-po do Império, em exposição de artesacra da Igreja du Glória dò Outeiro,do Rio dc Janeiro. - V. /.IT.

Quanto ao movimento geral do VIIICongresso, propriamente dito, está deparabéns o teu presidente, dr. Corlntnode Arruda Falcão, que dirigiu commulto acerto todos os trabalhos discuti-dos i- assentados no seu curso ccr.il.Importantes teses tiveram aprovação doplenário,- dentre cias a que se refere ao

RIOde Janeiro

Cida-J» maravilhoso, radiantede sói* da belezo; Compraias feiticeiras, ostâ ligado ,• S. Paulo pela Prei. Outra,

Moderna estrado que«travessa rio», corr» tAbr»•ontonha», espraio-»» naiChapadas lisas, debruço-ie•as âguoi do rio Paraíba,-•llelindo «m t6do tuoextensão, a» mais bela»paisagens ou* tão umencantamento aos olhosdo vlaiant*. O EBVl ligaSão Paulo-filo de «etoem meio hora, cote•O vioaen» diária»

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Manu it omito» i «muuo»$ÂO PAULO

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P.nlior legal! a da Eacol» d» HoteW.rubi a de propaganda dos centro» te.rltticos: a de ficha» de hóspedes; » 4»lieado e redução de Imposto* p«r»botei» fomentadores do turismo nicia.nat) a de instalações adequadas paracrianças cm hotéis, e as várias outrasde capital importância pan • Ubonot*classe.

Igualmente foram multo aprecltdo» e»trabalhos dos representantes do Cons»llio de Turismo da Confedera;!» N*cional do Comércio, nas pessoa» do dr.Rivadavia Caetano da Sllva (presidente)e ir. Umberto Stramandlnoll; -do Sin.dicato da Indústria dc Hotéis e Simt.lares do Rio dc laneiro, chefiada pelo .sr. losé d:i Cunho Nero (presidente)!aos dfmnis- sindicatos o entidades do»Estados, todos numa colaboração etl-ciente, homogênea c progressistas piraa hotelaria do Brasil.

Um dos pontos mais Importantes, lenosso ver.. para que o referido Con.gresso venha a alcançar resultados pri.ticos foi a constituição de uma comi-são permanente que leve de cbnjtesva congresso» um trabalho continuado,a fim de tornar cm realidade Is kcsmendaçfifs apresentadas naquele condave, ao mesmo tempo que ue possa pfe.parai com mais ampla» facilidade» i.futuro congresso, que, secundo se pre»umc será i. eni Recife — "» Veneiabrasileira". 1

Na noite dc 11 do corrente, ¦ issemb!6Ia da ABIH elepeu a nova dlretorhpara o biênio — 1956 c 1M7 — uimformada:

Presidente: dr. Corlntho de ArrudtFalcão, do Rio; Vice-presidente t Presidente do Setor Cenlro — Bete Horltonte- sr. Francisco Augusto d« UlhoiCintra; Vlce-presidcnlc e Presidente doSetor Norte, Rio de Janeiro: sr. EmílioLourenco de Souza; Vice-presidente ePresidente do Setor Sui-Slo Paulo: sr.»aulo Witzlg; Secretário geral: sr. b.mael Mário Guimarães; Tesoureiro: ir.losé Júlio Moraes Queiroz,

Almejamos, portanui. que todos u-sforços empregados na capital por»naense e pela nova diretoria da AB1H,frutlfiqnem com o mesmo entusiasmo ededicação cm prol da edificação do tu.rismo brasileiro.

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Dois vôos semanaispara Nova York

A VARIG já iniciou os seus se-gundos vôos semanais, entre' o Bra-sil e ds Estados Unidos. Como sesabe, a referida empresa, desde ainauguração dessa- nova rota vinharealizando uma viagem por semanaa New York, passando agora a eletuar dois vôos semana-is ã grande me-tropole norte-americana, providêiwijque foi adotada pela Pioneira riosnossos transportes aéreos.cm virtudeda crescente procura de lugares emtodas as escalas da unha que ligaas tris Américas, principalmente noRio, São Paulo e Pôrtn Alegr.. Fmconseqüência dessa ampliação de irá-rego, os aviões Super ô-Constellaiianque partiam do Brasil às terças-fei.aspassarão a fazc-Io às quartas e Sába-dos, com regresso nos dias SiiHse-quentes. Quanto ao itinerário, per-manecerá inalterável, ou seja: BuenosAires, Montevidéu Porto Alegre, SãoPaulo e Rio de Janeiro, prosseguindodaí para Belém, Ciudad Trijillo iNew Rork.

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Bota de 7 léguas...¦Ir Parts, França — A Feira de Fa.n.i, em 1956, terá um aspecto com-'¦lelamente tlijcrcnle do que tem sido(apresentado até então no grande par-i/ite de exposições desta cidade. Aconstrução de um palácio, já emcurso, alterará completamente sita fl.sítmomia habitual; o edifício de es.tilo' moderno harmonizará o todo:Wrá 22 melros dc altura e um grnn-ae restaurante será instalado em lo.t at magnífico do prédio.

* Londres, Inglaterra — ForamInauguradas nesta cidade dois dra-mas, cuja ação tem lugar em paísesda América Latina. Um dêles ê o"Paiol Velho", do dramaturgo brasi.leiro Abílio ePreira de Almeida, tra.duzido para o inglês por IVIlttam GU.man e Rex Walters. A obra eslá sen-do apresentada na teatro Watcrgatee fot encenada por unia nova socle.

dade tcatril, a "Parnassus TheatreCompany", formada especialmentenara a montagem de obras originais-slrangelras.

•ftfr Eslocalmo, Suécia — O nflmero¦!••, i'eículos motorizados na Suéciaaumentou cerca de 110.00. em 1945.finalmente existe um carro para cadatr habitantes. Segundo a Central deKigisiros dc Veículos molorizad°s onúmero totnl desses veículos em finsto ano passado era de 1.110.947. Du.¦i me o corrente an", espera-se que¦ lutai ultrapasse a IJOO.OOO veículos- carros particulares, ônibus, cami*iicõs, tratores c motocicletas.

•*• Paris, Fraiiç„ — A polícia part-:len.se-( empenha-se na campanha emrrol do silêncio em relação ao movtmentó de veículos. Dentre as medi-tas assentadas apresenta-se um con.•¦urso para Inventores de silenciado-'es para motores; outra, de grandeimportánclt refere.se à s'ígllâncla ri-•i"rosa contra a fumaça produzida pe.los automóveis.

Jequlí é um município preponderant*.mente rural, pois a sua população de.dlca-se dc preferencia à aBdcultur» ..1 pecuária. Usta cidade core uma pa.pulacõo de 90.155 habitantes, ocupa ura»área de 3.840 quilômetros quadrados .tá a 189 metros acima do nlvcl 4omar. (

icciuic, no Estado da Bahia, produzem grande escala cacau em fava, «e-nuindo.se- o café, mandioca, o feijão •outros. E* o 7.° município mais popu-loso do Estado e figura cm posição 4crelevo dentro do Estado. Tem fepilarcomercio, 20 hotéis e pensões, 1 cinemac 1 cinc-teatro! 111 escola» de ensineprimário, 1 dc ensino comercial, 2 daensino secundário; 4 Jornais em circo,laçao, 2 livrarias e 3-tipografias. Posant31 estabelecimentos atacadistas, 192 t».rejistas, 20 de prestação dc serviço» • 4acendas bancárias

Este município está servido por tr»»-porte pela E. F. Nazaré, pel» rodov!»Rio-Dahia c por duas empresas de traiu-portes aéreos. Está distante 379 km.da capital estadual por estrada de rá-dagem.

— Domingo próximo: Cldadi dc Pe»-lo Alegre.

ANIVERSÁRIO DO CEBComemorando o 36.° aniversário ej.sua fundação, o Cenlro dos Ezcurslo-nistas organizou cuidadoso c atraent»

programa dc festas para o mes corrente,ttínclo enviado atencioso convite toDIÁRIO CARIOCA, ressaltando o valorpublicitário da Imprensa em favor dolurismo-alpinlsta. Agradecemos à senti,leza c fazemos votos dc continuada prós-peridade à eficiente atividade tão bemintegrada ao progresso dó turismo nollrasil.

Programa para ho/c: Escalada «nau-gural) da Chaminé da Imprensa, con.«instada em 12 do corrente, pelos gula»Rubem Mirilll e Luiz Rocha Arnaud ccolaboração dc Tbrquato Nascimento.Homenagem à Imprensa. — Passeio kIlha Brocolú (condicional _ autorlia.çao da-PDF) ou Parque Darlte Mato»em Paquetá. Direção do Antônio IraPereira.

— Dia 27: Confraternização no Boa».Retiro CTIJuca), nesla capital.

Turismo baianoO Plano de Turisnto que a DariaAssociados, do São Paulo, elaborou

para o Governo da Bahia, eslá en-contrando em Nova York, um am-ciente de entusiasmo e receptividadepor parte de técnicos de turismo eoe propaganda americanos. JoSo'Dó-ria, muito habilmente, pois sabe quesanto, de casa não faz milagres pe-gou uma cópia do seu plano e foiexplica-lo aos americanos entendidosno assunto. O veredito foi realmen-to encorajado., depois de analisá-locu dadosamente todos concluírampela sua praticabilidade e sucessocerto, isto desde que o govSrno ba-Mano se resolva a fornecer aos exe-cuiores do plano todos os meios nc-.cessados à sua concretização. Apro-veitando a oportunidade, Dória, porprocuração do prefeito Hélio Ma-chado, dc Salvador, condecorou coma_ "ordem da figa" a colunista ame-ncana Elza Maxwell. Esta distinçãofoi-lhe concedida em recoínpensa aosesforços que vem desenvolvendopara oraanizar uma excursão depersonalidades americanas à Bahia.

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DE 13 ÁS 18 HORASfc RUA DO ROSÁRIO N.» 98

VITOR SILVA, CONSELHEIROO nosso amigo número 1 e ve-

lho mestre, Vitor Alves da SilvaI-"!ho, acaba de ser nomeado Con-selheiro do Banco Nacional do De-senvolvimento Econômico, no in-.ipe-dlmento temporário do sr. Lucas Lo-pes, ora à frente do Ministério daV<aç5o e Obras Públicas. Vitor per-trnce a este pequeno grupo de brasi-teiros nue silenciosa e eficientemen-tc vêm trabalhando para' o pafs, tan-lo aqui como no exterior. Foi umdos primeiros brasileiros a integra-rem o Secretariado Internacional dasNações Unidas, por ocasião de suainstalação em Nova Iorque. Ocupan-do funções de grande responsabili-dade graças à sua reconhecida habi-lidade e ao justo e merecido pres-tlgio que desfrutava não só entreos membros da nossa delegação,acreditada junto àquele organismo,corr.o também na alta direção doSecretariado Internacional, contri-buiu decisivamente para o rccruyi-mento de inúmeros brasileiros nosquadros daquela organização, o queera al'ás um direilo do Brasil, comolambem na remoção de óbices cna formação dc uma atmosfera de

prestígio em volta dos nossos pa-trícios, muitos, com sacrifício deseus interesses particulares, eü in-gressaram. Reconhecido pela alta di-reção da ONU com o verdadeiro lí-der dos - funcionários brasileiros, foidurante toda a sua permanência nosecretariado, graças à sua longa ex-pertencia no tr;.«.o dc assuntos deadministração internacional, o intér-preto das aspirações e direitos dosbrasileiros que ati exerciam suas ati-vidades, tendo ao regressar para oBrasil, merecido uma das maioreshomenagens que a alta direção daONU já prestou o um dos seus fun-cionários. Possuidor dc BÓlida expe-riéncia. o novo Conselheiro do B.N.D.E., já ocupou, entre outros osseguintes cargos: Chèfa da Seção deDespesa e Receita do DASP, pro-fessor dos cursos dc aperfeiçoainen-to do DASP, Secretário-Geral . daComissão MistaBrasil-Estados Uni-dos, chefe da Divisão de Organiza-çSo e Orçamento da Organizaçãod.is Nações Unidas, e chefe do De-r-m-imcnto dc Administração doDNDE. Parabéns ao Vitor e aohrsUli pçla feliz escolha.

A CURA DOSNERVOSOS

A Medicina Psico-eomática i naa»ds pelos grandes especialistas qaetratam e curam o nervosismo, ea-gotam.nto, melancolia, Irritações,emoções, medos, cismas, manias,angústias, palpitações, dispnéia»,tontnras, insônias, tremores, tiqaes,ataques, dores, dispepsias, coutes,perturbações sexuais, etc

No tratamento Psico-somitico oespecialista usa 42 processos dife-rentes. O.Dr. Argollo fê. 4 viagenaao estrangeiro, praticando nos me»lhores hospitais da Europa e Ami-riça do Norte, a fim de se aper-feiçoar nessa especialidade.O Dr. Argollo, baseado em lon-

ga pratica de 35 anos, dá cônsul-tas na sua «Clínica de Nervosos»,diariamente, das 8 às 12 e daa 19as 18 horas. Rua Evaristo da Vei-ga, 16, apto. 501. Cineiândia — Ri».Tel. :r 42-1127;

A MULHER MAIS VELOZ DO MUNDOEste título pertencerá para sempre à aviadora francesa JacqúelttieAttriol, uma vez que o órgão controlador internacional decidiu nõomais homologar os recordes femininos de velocidade. JacquelineAuriol, que é nora do ex-presidente Vincent Atiriol, da França, con-seguiu voar além da barreira do som, batendo, de 150 quilômetroso recorde anteriormente estabelecido pela americana JacquelineCoch-am. Madame Auriol, atualmente, è um dos maiores cartazes"da televisão européia, onde tem üm programa semanal que coma

com um dos mais elevados índices de ouvintes '

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6 — DIARIO CARIOCA — Domingo, 20 de novembro de 1955

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DIARIO EMHMr~a sbiww*»-*....ijii

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DUCACIONAL "Educar é semear,

renovar, viviücar"Direção do» pro/eMÔrflM J. M. Leite de Vaaeonceloê, U, Rei» e V.' lappi

COMEMORADO O 31* ANIVERSÁRIO DA UNIÃO DOS ES-

COTEIROS DO BRASIL -Orientada pelo sr. V. Bouças, presidente

da União dos Escoteiros do Brasil, realizou-se. recentemente, no au-

ditório do Ministério da Educação e Cultura, a sessão magna come-¦ morativa ao XXXI aniversário da fundação dessa entidade. Inicial-

mente fêz uso da palavra o almirante Benjamin Sodré sôbrc a vida

Ja. UEB, seguindo-se a entrega das medalhas de Gratidão, em ouro,

ao almirante Frederico, Villar, pelos relevantes serviços prestadostomo fundador do Escotismo do Mar no Brasil; ao dr. Dael Pires

Lima, pelo planejamento de um Campo-Escola no Parque Nacional

àa Serra dos Órgãos; sr. J. R. Nichelson pelos auxílios prestadosdurante o Acampamento Internacional de Patrulhas; chefe Gelmirez

de Mello, pela contribuição à Unificação do Escotismo no Brasil;

chefe dr. Darci Malta, pela execução do i.° Mutirão Pioneiro Na-

cional — No clichê, o sr. 3. R. Nichelson ao ser condecorado

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Coluna do MestreA educaçãofuncional

Prof. EDSON ARAUJODE ABREU, do ColidiuFrederico Ribeiro

. A "Escola Nova" deslaca -' e comrazão - o aspccio da "reüescoberta dacullura" nos modernos processos edu-caclonais. Mencionarei, ligeiramente, asvantagens educacionais disse proces-«o.- para, depois, trálar das diliculda-des que sua prática apresenta., Lembro-me ainda - como talvez su-ceda a alguns colegas - do que, emmeu tempo de colégio, em que eraobrigado a aguardar dc memória umalonga lista dc regras de sin.axe Mulo-,«a-ou-.portuguesa. Reduzia-se assim, obelo estudo daquelas línguas, a umatarefa' irracional c enfadonha, por nóssuportada estolcamente. Findas as pni-vas, esquecíamos prontamente o «uohavíamos "aprendido" ... E, pelo queaoservo, os males disse iormalismucuucacional continuam nlê hoje. Cer-ió aluno, aliás Inteligente e estudioso,«trlbufa a dificuldade que experlmcn-tava em reter certas noções de línguase de História Natural ao número dasdisciplinas do currículo. Lembrei-lheque, sc bem êste fato pudesse ter al-guma Importância, urgia considerar oformalismo da educação que lhe era'ministrada. Com efeito: outra seriasua aprendizagem - e o valor dadoàquelas disciplinas - se as noções d»sintaxe rcsultassem de um trabalhomais inteligente, baseado no examede textos adrede escolhidos. Tudo, li»-turalmcnte, s^i a Influência "coorde-'nadora" do mestre, digamos assim.Outra seria sua impressão da Hlslórl»Natural, se lhe mostrassem, por exem-pio, pelo menos.os tipos mais comuns

de rochas como gnalssc, granito, umpedaço de argila, etc. A noção dadiferença do posição do ovário deuma flor, comparando duas ou maisHOres diferentes, entre si. O mestredaria, então; a dcnomlnaão científicados dois tipos dc ovários: "ínfero"e "supero". A aprendizagem seria, co-mo se pode observar, eminentemente"funcional". <

Adotando-sc êsse processo funelonaldc ensino, nílo apenas sc diminui operigo de os alunos praticarem o queo eminente prof. James Braga chamadc "carreto cultural", como se melho-ra, também, a fixação da matéria le-clonada.

Naturalmente, esses processos tque,aliás, constam de algumas daa instru-ções que acompanham os programasde ensino, demandam multo maior es-forço por parle do mestre c tão, poivézcs, difíceis de serem conseguidos.Há problemas quc desafiam a boa von-tade e a capacidade didática do pro.ressor cônscio de seus dev»res. Sc.pois, lembramos os males da educa-ção puramente formal, não devemossilenciar sObre aqueles problemas. Pre-tendo considerá-los em próximo artigoa fim de evitar os erros do unlatcra-llsmo,' tão nefastos em Educação co-mo cm tudo o mala.

Escoíinha de Artedo Brasil

CURSO PARA 1,955

. SYLK.SCREF.N: para' adultos. Pro.fessor: Humberto Branco. Horário:14,30 fls 17,30 horas, aos sábados.

DESENHO: para' adolescentes eadultos. Curso de desenho dc obser-vação, Imaginação e criação. Pro-fessor: Fernando Pamplona. Hora.rio: terças c quintas-feiras das 17.30às 19,30 lioras.

GRAVURA: em metal. Professora:Vera Tormenta. Horário: terças equintas-feiras das 17.30 ãs 19.30 ho-ras. |

XILOGRAVURA: em madeira. Pro.iessor Oswaldo Goeldi. Horário: ter.ças e quintas-feiras das 17.30 às 19.30horas..

ATIVIDADES ARTÍSTICAS PARACRIANÇAS: desenho, pintura, mode-lagem, recortes, pequenas plásticas.Horário: - pela manhã — segun.das e quintas-feiras das 9 às 11 ho-tas; quintas-feiras e sábados das 9,30às 11,30 horas; à tarde — segundas oscxttas-fciras das 1,4,30 às 16,30 lio->as; terças c sextas-feiras das 14,30às 16,30 horas.'

INFORMAÇÕES: Rua México. 148— 11.". andar.

Horário: 14,00 às 18,00 horas.

Cursos de fériasno Uruguai

A Embaixada da República Orien-tal do Uruguai faz saber às pessoasInteressadas qu o Instituto de Estu-dos Superiores de Montevidéu, aexemplo do que foi feito no verão doano passado, organizará curso dc fé-rias quc ootlerão scr freqüentados poralunos estrangeiros na qualidade dcbolsistas.

Os referidos cursos serão realiza-dos no período de 25 dc Janeiro a• 11 dc fevereiro de 1956, dc acordocem o programa de aulas e conte-rencias cujas especificações, bem co-mo os requisitos necessários à ob.tenção das bolsas c respectivos for-niulários, poderão ,scr consultados eobtidos na Chancelaria da Embaixa-

_ da do Uuiguai, à Rua Arthur Ber-nardes, 30.

Os "estrangeiros "interessados emparticipar dos cursos cm apreço po-derão inscrever.se, pelo correio, até1 5dias antes do- Início dos mesmose gozarão das seguintes facilidades:

a) isenção dc taxas de matrículas;b) desconto nas passagens dc ida

e volta;c) desconto nos hõlcls c pensOcs;d) desconto dc 50? em todos os

passeios- e excursões programados pa-ra os alunos bolsistas.Os formulários de. inscrição, uma

vez preenchidos, deverão ser remeti-dos diretamente ao Presidente da Co.missão Cursos de Férias a Rua Cns.titycnte, 1711, Montevidéu, Uruguai,

Os maiores inimigos da liber-dade não são os que a oprimem;são os que a deturpam (Glo-berfi).

EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS A^/W/tZsOC.UÜ^WmWh fiüANCIA, CONSiRÓI

UMA ORGANIZAÇÃOMODERNAA SUADISPOSIÇÃO

SEDE PRÓPRIA: AV.' RIO BRANCO, 151 - 3.» ANDAR • TEL. 42-473j"

Colégio de Aplicaçãoda F.N.F.

Admissão â' la. Serie gimislal — oColégio de Aplicação da F. N. Filo.sofia comunica que estão abertas asInscrições ato Exame de Admissão à la.síric do curso slnasial at6 o dia 30üc novembro corrente.

Informações na Secretaria do Cole-gló, na Rua Esteves Júnior, 42, PraçaS. Salvador, todos os dias úteis, excetoaos sábados, no horário de 9 às 11hs., tel.: 45-2189.

Diário Educional

Curso gratuitode taquigraíia

Com a finalidade dc proporcionaraos estudantes em geral a oporiünlda-de de aprenderem taquigraíia poi mt-todo cuja eficiência tem sido. sobeja-mente comprovada, o Centro Taqul-'gráfico Brasileiro acaba dé abrir ins-crições para o scu tradicional curtogratuito de taquigrafia.

O curso (aprendizado) terá a dura-ção dc irCs meses, em aulas trl-se-manais, pela manhã, à tarde e à noi-tc, sob a direção do professor PntiloGonçalves. .

As matrículas poderão scr efetuadasna sede do CTB, na Praça Florianon. 55 - 11." andar (Cinelândia), das7 às 21 horas, diariamente.

Inst. de EducaçãoHORÁRIO DAS PROVAS PARCIAIS

E' o seguinte o horário das segun.das provas parciais do Curso Normal« Ginasial:

DIA 21, SEGUNDA-FEIRA

As 8 horas - Desenho - Turmas401 a 403 - Salas 327 , 328, 330 e 332.

Às 8,10 horas - Cantp Orfeõnico -la. série ginasial.

As 9,30 horas - Desenho Turmas404 a 405 - Salas 327, 328, 330 e 332.

As 10,30 horas - Inglês - 2a. sérieginasial.

As 11 horas .Desenho Turmas 301l 303 - Salas 327, 328, 330 e 332.

As 13 horas - Desenho Turmas 304t 306 - Salas 327, 328, 330 c 332.

As 13 horas - Inglês - 4a. sérlnginasial.

As 14,30 horas - Desenho Turmas307 a 309 .- Salas 327, 328; 330 e 332

As 15 horas - Matemática - la. sé-rle normal

As 16 horas - Desenho - Turma»310 a 312 - Salas 327, 328. 330 e 332.

DIA 22, TERÇA-FEIRAAs 7,30 horas - Trabalhos ManuaisTurmas 201 a 204 - Salas 123. 125.

126 e 132.As ~8 horas - Desenho - Turmas

216 a 218 - Salas 327, 328, 330 e 332.as 8.30 horas - Francês - la. té-

rie ginasial,, -'As 9 horas - Trabalhos Manuais -

Turmas 205 a 208 - Salas 123. 125126 c 132.

As 9,30 horas - Desenho - Turmas219 a 221 - Salas 327, 328. 330 e 332.

As 10,30 horas - Trabalhos ManuaisTurmas 209 a 212 - Salas 123, 125.

126 e 132. ,Às 10,30 horas -^História do Bra-

sil - 4a. série ginasial.As 11 horas - Desenho - Turmas

222 a 224 - Salas 327, 328, 330 e 332.As 12,30 horas - Trabalhos Manuais

-Turmas 213 a 216 - Salas 123. 125,126 c 132.

As 13 horas - Ciências Naturais -3a. • série ginasial.

As 14 horas - Trabalhos ManuaisTurmas 217 a 220 - Salas 123.. 123.

126 e 132.As 15 horas - Desenho - la. sêrle

normal. .• As 15,30 horas - Trabalhos ManuaisTurmas 221 a 224 - Salas 123. 125.

126 c 132.As sras. alunas deverão comparecer

devidamente uniformizadas e munidasue canela-tlntelro ou lâpls-tinta.

Os srs. professores deverão compa-recer ao Gabinete do Diretor para or-gnnlzação das provas, pelo menos comduas e mela horas de antecedência.

De 17 a 21 dedezembro a matrículanas escolas primárias

Foram baixadas normas pelo Secre-tário Geral de Educação e Cultura daPDF regulando a matrícula e os exa.mes de saúde dos candidatos à? esco-las primárias c aos jardins de infftn-cia subordinados ao Departamento deEducação Primária para o ano de 1956.

De acürdo com essas instruções asmatrículas nos jardins da infância e cs-colas públicas serão iniciadas em dc-zembro dc acordo com a seguinte es-caia:

») Dias 17 e 19 - confirmação demairfeula na própria escola ou portransferência, em outra escola, dosalunos quc ati 30 dc novembro de1955, freqüentarem Escolas Públicas eJardins dc Infância da Prefeitura doDistrito Federal;

b) Dia 19 - matrlcul? nova, condi?clonal dc candidatos, irmãos de alunosJã matriculados na cscoln'ou filhosde funcionários de qualquer categoria)da escola t üa respectiva sede distri-tal;

c) Dias 20 c 21 - matrícula novacondicional dc candidatos quc nuncafreqüentaram Escolas Públicas Prima-rias ou Jardins clc Infância da Prefei-tura do Distrito Federal; matrícula rc-novada condicional de antigos alunosdessas escolas que delas se desligaramantes de 3(1 dc novembro de 1955;Inscrição de candidatos que, por mo-tivo de falta de vaga, não consegui-ram matrícula condicional naquelas ns-colas (excedentes);

8 1.° Por matrícula condicional en-tende-se a do cahdidato í.ão submetidoao exame de saúde previsto no artigo11 destas Instruções

§ 2." As matrículas para os Jardinsde Infância Anexos serão feitas cmmarço dc 1956.

126 vagas noInst. de Educação

De acordo com a resoluto to.mada pelo Conselho Técnico Admi-nistratlvo do Instituto de Educação/o número de vagas à l.a série doCurso Ginasial de 1956, será de 126alunas.

Concurso paraBibliotecário

(Cumaru dos Deputados)

O "Diário do Congresso Nacional"dc 15/11/55 (la. seção) publica as ins-truções e o programa do concurso apro-vado pela Mesa da Cflmara dos Depu.tados, para provimento de cargo decarreira de Bibliotecário. y

As inscrições ficam abertas até. 15de dezembro. As vagas são ,4, classe"M" c uma vaga» classe "N",

U.D.F.— Filosofia

"Dêem Árvores aoBrasil" - (Concurso)

NOVO AVIÃO DE CAÇA COM ASA FLEXADA

¦¦^'JLJ

Um grande entusiasta do Con -curso: sr. Pedro Sales dos San-los, atual presidente do Instituto

Nacional do Pinho

no Legislativo

Até a presente data atenderam ;)solicitação das Diretorias de En-sino Secundário, Comercial e In-dustrial do Ministério tia Educa-ção e Cultura, remetendo ao DCa relação dos primeiros colocadosno período letivo de 1954 os se-guintes estabelecimentos de en-sino.

Colégios de Dezembro, Metro-politano, Santa Rosa de Lima,Nova Friburgo, Externato S. José,Instituto Cylleno, Instituto de Edu- .cuçáo (PDF) e Colégio Brasil (Ni-tcriMi

O,Concurso "Dêem Arvores aoBrasil", que obteve plena adesãoilo Instituto Nacional do Pinho edos Ministérios da Educação e '

Agricultura está fadado a obterêxito invulgar dada a sua alta fi-nalidade que 6 despertar em nos-sa mocidade estudiosa uma cons-ciência florestal, problema êstecuja gravidade avulta dia a dia.

Conforme já tivemos ocasião denoticiar, somente poderão tomarparte no referido concurso os trêsprimeiros colocados de cada sérierto curso secundário e cujo nometiver sido remetido à redação doDC pelo estabelecimento em queestuda.

Valiosos prêmios aguardam osvencedores: viagens aos nossosparques florestais, interessantes co-leções de livro3 educativos, bemcomo os prêmios em dinheiro.

U.D.F. — CiênciasEconômicas

Associação dos Ex-Alunos - Ficamconvocados os ex-alunos da Faculda-oc dc Ciências Econômicas da Univ.do Distrito Federal para uma reuniãono dia 29 do corrente, às 20 horascom o Presidente do Diretório Acadê-mico. Assunto: fundação da Associa-çáo dos Ex-Alunos da Faculdade.

O colega Presidente do D. A. fala-rá hoje, ás 12 horas pela onda da Rá-

dio Roqiicte Pinto, sôbrc problemasdesta Faculdade.HORÁRIO DAS PROVAS PARCIAIS

Ia. série: dia 21, às 19 horas: Eco-nomia Política - dia 22, às 19 horas:Contabilidade Geral - dia 28, às 19horas: Valor e formação de preços.

2a. sòrie: dia 21, às 21 horas: Dl-reito Civil - dia 23, às 19 horas: DI-

. reito Comercial; dia 23, às 21 horas:Moeda e Crédito - dia 24, às 19 ho-ras: Estrutura e Análise de Balanço.

3a. sdrle: dia 21. âs 19 horas: Ciôn-cia das Finanças - dia 22. às 19 ho-tas: Comércio Internacional e Cum-bio; dia 24, às 21 horas: Ciência daAdministração - dia 25, às 20 horas:Repartição da Renda Social.

4a. série: dia 21, às 21 horas: Prin-cfpios dc SocioloRia Aplicados à Eco-munia - dia 22, às 21 horas: PolíticaFinanceira - dia 24, às 19 horas: Es-tatística Econômica.

Programa dominical do DCE daUDF - Rádio Roquctc Pinto: Foi in-dlcado para colaborar no prosramaIrradiado todos os domingos, às 12horas, o acadêmico Ubirajara Tojelro,Diretor do Departamento de Divulga-cSo do D. A.

Conselho dc Representantes: DCE<1a UDF - Foram também romeadospara o Conselho de Representantesdo DCE da UDF os acadêmicos Hei-slo Esmeraldo Delorme c Jair da Ora-ça Pinto Leite.

Faculdade Nacionalde Filosofia

CURSO DB LINGUA E CIVILIZA.ÇAO ROMENA

Eucerrarani.se na quarta-feira fll-tima os Cursos de Língua e Civiliza,ção Romena.

Nessa primeira fase do Curso aeCivilização Romena, a cargo da pro-fessôra Angela Comnéne, foi nao «orealizado o estudo da evolução lhe-traia, arcaica, medieval e contempo.rânca, como apresentadas as princi.pais características da história, sço-grafia, história das artes e do fnl-elore rumenos. Outros aspectos docurso serão apresentados no próximoano, possivelmente a partir de março.

O Curso de Língua Romena, com.preendendo gramática, língua moder.na e filologia, a cargo do professorlv G. Dimitriu, versou sôbre a intro-dução ao estudo dos elementos ln-4»unos na língua romena moderna, o,que Igualmente será .desenvolvido nolurso a ser ministrado no ano vln.uouro. '

FILMES CULTURAIS "

Amanhã, às 61,00 horas, no Audi.tório do Ministério da Educação eCultura, sob a direção do professorlamayo Vargas, da Universidade doLima, convidado especial da Unlver-sidade do Brasil, serão exibidos osseguintes filmes: "En ei Musco deArqueologia" e "Lima, Ciudad deIos Vineycs'.

O professor Vargas dlssertarâ «O-bre os respectivos temas.

São convidados os professores, alu.nos e demais pessoas interessadas.

PROVAS PARCIAISDISCIPLINA, CURSO, SÉRIE

E HORADIA 21

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Acaba de ser revelado o aparecimento de um novojipodeaviao decaça a titrbo-liélice, com asa flexada. o "Republtc XP-S4-H , cotnbi-nando o longo raio de vôo e a capacidade de carregamento dosaparelhos a hélice, com a alta velocidade de aviões movidos exclu-vivamente a jacto. Já testado com sucesso, c descrito pela ForçaAérea cemo "a mais rápida avião de um motor e com hélice, jamaisconstruído'. Um motor de turbina e hélice f um. motor semelhantea um jacto mas destinado a mover uma hélice. Embora ainda nãorevelada a sua velocidade máxima, sabe-se. nò entanto que seráequipado com um motor "afterbunler", artificio mecânico que per-mite a introdução de combustível na câmara ae gaz quente, o quecria uma tremenda força \ de explosão, Esse artifício permite noXF-84-H lazer o reconhecimento de uma área com força econômicade turbina e hélice e subitamente introduzir o "afler-burner" paraum ataque supersônico a um bombardeio inimigo. Técnicos ameri-camos informam que o" novo aparelho se desuna a satisfazer as exi-gências da Força Aérea:de um avião de caça capaz de permanecer emvôo durante um longo tempo e ao mesmo tempo de realizar bom-bardeios de baixo nível em apoio de iôr_.-as ae terra, assim como asexigências da Marinha de um bombardeio dé mergulho com basefin porta-aviões. — Na gravura o XF-84-H que mede 15,7 metroj

de comprimento e 10,2 metros de ponta a ponta das asas

O destino de muitos homensdependeu de ter havido ou nüouma biblioteca na casa pafer-na (Dc Amicis).

Pedro II — Externato(ART, 91)

O Secretário Geral prevlne aos Inte-rossados que a prova oral de Porlucucs.terá início amanhã, às 18 horas. Estãoafixados na Portaria do CoIcrío (Ma-rechal Floriano, 80) as respectivas chá-madas.

Anal. Mat., 1.» série de Mat. eFis., às 8,00 horas — Sala Anf. P.Calmon; Fis. Mat., 3." série de Mat.e Fis., às 17,00 horas — Sala Anf.P. Calmou, Fis. Quim.. 3.a c 4.»eréle dc Quim., às 1.1,00 horas —Sala Anf. P Calmon; Evol. da Quim.,4.* série tle Quim., às 14,00 horas— Sala Anf. C. Felipe; Zoologia,1.» série de Hlsl. Nat., às 8,30 hp.ras — Sala Gab. Zool.; Geologia,2." série de Hist. Nat., às 14,00 ho-ras — Sala Gab. Gcol.; Botânica,?." série dc Hist. Nat., às 13,00 ho-ras — Sala Gab. Bot.; Anat. e Fis.Anlm. Comp., 4.a série de Hist. Nat.,às 14,00 horas — Sala Gab. Zool.;Jazidas Minerais, 4.a série de Hist.Nat., às 14.0C horas — Sala GabGeol.; Etnografia, 2." série de Gcog.e Hist., às 14,00 horas - Sala 53iSociologia, 2.° série de Ciênc. Soe.,às 8,00 horas — Sala 55; Lit. Port..2." série ae Ncol., às 14,00 horas —Sala 85; Filol. Rom., 3.a série deNeol., às 15,00 horas - Sala 86'.Ling. e Lit. Lat., 4." série de Cias.às 14,00 horas — Sala 84; Ling.Port., 3." série- de Anglo-Germãnlca,às 14,00 horas — Sala 82; Ling-Port.,i." série de Jorn., às 9,00 horas —Sala Anf. CS. Leão; Lit. Port., 2."série de Jornal., às 10,00 horas —Sala Anf. A. Amaral. '

A encampação daUniv. do D.F.

O projeto 1.580/54, dc autoria dn jComissão dc Finanças dn Câmara dou IVereadores, quc manda incorporar In-tegralmente as Faculdades quc com* 1põem a Universidade do Distrito Fe- .deral à Prefeitura, acaba de receber 'unia emenda de autoria dos vercado-res Sandra Cavalcanti, l.uís Gon/apa'da Gama Filho e Antônio Camargo I

. dn Rocha, mandando que o regime deensino naquela Universidade sela ode tempo Integral.

Em virtude da emenda foi o pro-Jeto retirado anteontem do Plenárioc enviado para a Comissão de Cons-tituição c Justiça.

O parecer da referida Comissfto,em face da emenda aditiva, fnl a deque deveria scr observada na Univ. doDistrito Federal, o mesmo regime detempo cm vigor atualmente na Uni-versidude do Brasil.

Apís esse pronunciamento o projetovoltou a figurar nn Ordem du Dia.

Liceu de Humanidades"Nilo Peçanha"

Estão abertas, até o dia 25 do cor-rente, no Liceu dc Humanidades "Nilopeçanha", cm Niterói, as inscriçõespara exame dc admissão à ta. série gl-naslal. o qual sc realizará a partir de10 de dezembro vindouro.

O ensino é inteiramente gratuito na-quele estabelecimento oficial do Estadodn Rio.

Crônica do Foro:

Trazida autorizadaEURICO PAULO VALLE

AUXUJESEUSRMSPara combater rapidamente dores

nas costas, dores reumátlcas. Ievan-tadas noturnas, nervosismo, pes In-ehados, tontclras. dores do cabeça,resinados e perda de energia causadosnor distúrbios dos rins e da bexiga,adquira CYSTEX na sua farmácia,ainda hoje. CYSTEX tem auxiliadomilhões de pessoas há mais de 30 anos.Nossa garantia é a sua maior proteção.

Hipótese das mais interessantesfoi julgada, há dias, pelo Tribunal Ilederal de Recursos. I

Um engenheiro alemão, vindo ¦para o Brasil com o visto permanen-te, aqui chegado, exigiu-lne o Mi-nisterio da Justiça, para a conces-são da carteira modelo 19, que re-(acionasse os bens que pretendiatrazer. Cumprindo a exigência, apre-s-.-ntou .i interessado a lista respec-tiva, da -itial constavam tratores,guindastes, tornos tr.ecânicos e pc-ças avulsas, tt vista dessa relação,foi emitida a carteira, ficando oalieaígena obrigado, consoante osdi/eres da mesma, a provar ter-se..:.labelecido comercialmente nos seiseneses seguintes. Fez mais, ainda, oMinistério da Justiça: comunicoupor ofício à Alfândega a concessãoda permanência c os bens que o in-teressado dizia possuir cm seu paisdc origem-

Mesmo assim, o emigrante sentiu-sc inseguro para trazer os seus bens,e, preventivamente, impetrou ummandado de segurança no Juizo da3." Vara da Fazenda "Pública,

parapoder efetivar essa trazida, contra opagamento dos direitos devidos. Es-tava em exercício nessa Vara, nessaocasi5o, um dos mais eminentesJuizes que por ela têm transitado,quer pela sua inteligência, cultura,operosidade o desassombro: o per-nambucano José Bezerra Câmara.Para que se aquilate de seu raropreparo, basta que se diga que s.exa.,. nascido e criado no sertão dePernambuco, aprendeu, quase cmatitodidatismo, a língua alemã! Apóso pedido de informações e parecerdo Ministério Público Federal, obrilhante magistrado, quc, pelo seuimpressionante poder de síntese,lembra o grande Aguiar Dias, con-cedeu a segurança nesses termos: "O§ 1." do art. 7.°, da Lei n. 2.145,nao contém, em si, vício dc incons-tttuciomlidade, excluindo-se, toda-via, a cláusula "salvo" e tudo omais que a ela se segue, que reputocontrária ao estatuído nos § § 16 e31. do art. 141, da Constituição, e,portanto, inaplicãvcl, ao menos nósmoldes praticados nos serviços al-fandegários de nosso País. Retiradaessa passagem, nada impede que osbens do impetrante sejam desemba-raçadós, pagos os tributos devidos,tanto mais quarto, ainda quandonSo atendesse o impetrante, plena-mente, às exigências do inciso IV,estaria amparado pelo de número II,itir.oos do art. 1.9. citado. Ademais,o próprio Poder Público tomou co-nticcimento da vinda dos bens, tidosnao apenas como necessários, e re-conhecendo, implicitamente, não sóa licitude, mas a imprescindibilidade

de sua importação, desde que con-d'cionou a permanência à prova dehaver o Impetrante se estabelecidocomercialmente.

Nem, contra isto, sc insurgiu oimpetrado. O mandado tem cabi-mento por naver justo receio. As-sim, idrr.iito o pedido".

Inconformada, recorreu a- Uniãopaia o Tribunal Federal dc Kcctir-icí, que. em sissão de 11 c<i ror-rente, conlra os votos do Relator,minisln. Cunha Mello, c Uo juizJoão José de Queiroz, lonfirmou adecisão dc primeira instância. Hou-ve, tão só pequena alteração quantoa matéria de fato: enquanto os mi-nistro? Alfredo Bernardes, CândidoLobo «. Aguiar Dias a confirmavamtn totitin, os ministros Artur Mari-nho e Mourão Russel concediam asegurança, dela excluindo as peças.Somados esses votos discrepantes«tis que negavam o remédio herói-co, foi êsse, em síntese, o pronun-ciarr.cnto do Tribunal: por maioria,concedeu a segurança para tudo o•nais, A exceção das peças.

Vê-se, assim, que a tese jurídioadefendida pelo impetrante e acolhi-da em primeira instância, foi, tanvbém, adotade pele Tribunal.

Trata-se: sem sombra de dúvid»,de decisão acertada, sob qualquerprisma que sé a encaro.

Quanto ao cabimento do mandadopreventivo de segurança, está previs-to, de fôrma expressa, na lei espe-cifica, qut alude, descngànadamente,n jus'o receio dc coação. Ona, nocaso comentado, havia êsse temorlustificado porque a Alfândega, hj-bilualmentc, costuma apreender oque considera exorbitar do regula-mentar conceito do bagagem. Emvez assim, de aguardar a violação,o impetrante, antecipando-se à Adu-ana, preferiu ingressar, de logo, noPoder ludiciíirio.

No quc tange ao mérito, a tra-zída em apreço, constituída de veí-culos e maqttirjárias úteis ao Brasil,foi, previamente, aprovada pela Ad-ministração Pública, quo só conce-Itú a permanência após a apresen-tação da relação dos bens. Tivesse oimpetrante declarado querer trazerobjetos de luxo ou supérfluos, a suapermanência, de certo, teria sidonegada. Acresce, ainda, que os obje-tos abrangidos pela medida são in-dispensáveis à profissão do úripe-trante, pejmissívcis de trazer, náosó pelo art. 142 da Constituição,como pela própria Lei de LicençaPrévia. Nessas condições, é digna detodos os aplausos a decisão do Tri-bunal Federal de Recursos, que.além dc velar pela observância <lalei, não deixou de atentar no prii-tjia econômico da questão.

KTENCÁ®#N#s#s#sr*2

Avisamos aos possuidores dos folhetos numerados, queforam distribuídos pela Sociedade Industrial de Brinquedos

Sobrinca, na Feira das Amostras, de numeração: 5509 —

33852 — 38205 — 38372 e 21230 (extração da Loteria Federalde 12-11-55) a comparecerem a Fábrica Cobrinca (R. Pereira

Nunes, 118) a fim de receberem seus prêmios.

CAMARA DOS DEPUTADOS: -Projeto 4.089/A/54 - Cria a Escoladc Engenharia com sede em Santos,Estado de São Paulo. (Parece/ da Co-missão de Justiça opinando pcln in-constitucionalidade do projeto) - Pro-Jeto n. 794/55 - Dispõe sôbre remo-«üo e dispensa de professores, assis-tentes de professores, diretores de en-sino, insplorcs c auxiliares de ensino.(Elias Adaime); Projeto n. 792/55 -Dispõe sobre os programas dc ensinoque servem de base aos concursos dccargos de magistério (Coelho de Sou-sa) - Projeto 793/55 .- Cila a Escolade Iniciação Agrícola de Ceres, E.Goiás - (Benedito Vazj.

CAMARA DOS VEREADORES: -Requerimento n. 1.201/55. Solicitandoinformações sôbrc o último concursop.-.ra Oficial Administra.Ivo (Ligia Ma-ria Lessa Bastos) - Requerimento n.1.202/55. Solicitando mensagem sôbrco quadro dc professores primários nascondições quc menciona. (Raul Gu-mes Pereira). - Requerimento núme-mo 1.206/55 - Solicitando instalação¦de curso primíírio supletivo na Escola

• Edmundo Bittencourt (Odilon Biaga).

Horário dns Segundas Provas Par-cais: A Secretaria da Faculdade avisa«os senhores alunos que dc acordocom a resolução do Conselho TícnlcoAdministrativo da Faculdade que fo-ram modificados os seguintes horáriosüc provas: Curso de Filosofia. 2a. st-rle, História da Filosofia será reali-rada dia 29 do corrente âs 18 horas;Curso dc Matemática, la. série Aná-Use Matemática será realizada dia 22ás 18 horas; Curso dc Fisica, Ia. serieFísica Geral c Experimental será rea-Hzada dia 30 dò corrente As IR horas;Curso dc História, 1a. série Históriada Idade Media será realizada dia 29do corrente ás 18 horas; Sociologia dala. série do Curso de Ciência» Sociaisserá realizada dia 22 do corrente As18 horas; Curso dc LetrasAnglo-Ger-mánlcas; Lingua Inglesa ia. série pa-ia o dia 24 dn corrente ás 18 horas;Curso dc Didática a prova de LínguaPortuguesa para os alunos rio CursoEspecial de Didática da Língua In-Rlcsa está marcada para o dia 24 docorrente, ás 18 horas.

Exames Orais - A Secretaria daFaculdade avisa aos senhores alunos«iue os Exames Orais r Escrito Oralivago) serão realizados no período de

1 a 15 de dezembro do corrente ano.Segunda época - As inscrições para

os exames dc 2a. época, para os alunosreprovados, nos diversos cursos da Fa-culdadc, começaram dia 1 de feverei-ro dc 1956 até o dia .10 do mesmomôs e ano. Maiores esclarecimentosnas Secretarias da Faculdade.

Associação dos Ex-Alunos desta Fa-culdutle: Fei empossada (nlcm. às 18lioras a nova diretoria da referida As-soriaçSo. O prof. José Salim trans-nutiu o cargo de presidente ao prol.\V. Chucri (1955/19561. Estiveram pie-sentes ao ato o Diretor da Faculdadee víírios membros do Conselho Tíe-olco.

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CONCURSOSEPROVASINSTITUTO PAPINIAv. Rio Bronco, 173 — 7.° andar

TELEFONE: 52-8424INFORMAÇÕES AOS INTERESSADOS

BANCO DO BRASIL: Aguarda-se para Janeiro de 1956 o novoconcurso do Banco que será realizado em todo o Brasil. Há cercade 850 vagas e o interesse é geral.IAPM — ótimo concurso será realizado para o Instituto dos Ma-rítimos. Oficial Administrativo. Muitas vagas. INSCRIÇÕES ABER-TAS naquela Autarquia até o dia 30-11-65. Ordenado: cerca de 5.000,00.

OFICIAL LEGISLATIVO — A Câmara dos Deputados abriu Ini-criçoes para a realização dêsse importante concurso. Ordenado: cêr-ca de 7.000,00.

IPASE — Foram encerradas, em 31-10-55 as inscrições para ví-rios concursos no IPASE, muito importantes, entre os quais o dnEscriturario, o de Oficial Administrativo e o de Guarda-Livros. Oconcurso é esperado para Janeiro de 1956..

DASP — Espera-se a abertura de inscrições no DASP para vá-rios concursos, entre os quais guarda-livros do Ministério da Fazen-da, escriturario de qualquer Ministério etc._- HSE — Ainda estão abertas as inscrições para vários cargos noHospital dos Servidores do Estado, tais como Cirurgião Dentista,Medico, Farmacêutico, etc. ¦

. ?•'; Fr LEOPOLDINA — Haverá concurso interno para oficialadministrativo. Grande oportunidade para os funcionários da Leo-poldina. ótimo programa.

: POSTALISTA — Espera-se para Janeiro a abertura de inseri-çoes para êste grande concurso do DCT.

Curso RiachueloAdmissão ao COLÉGIO NAVAL e E.P.C. dr AP e do EXERCITO

Prntessôres especialiiad*sBUA ANDRADE NEVES. 112 — Sob. — lei. 7548 — NITERÓI

TURMAS DO PAPIN1BANCO DO BRASIL — 7 turmas, recentes médias e an-

hgas, de 8 às 10, 15 às 17, 18 às 20 e 20 às 22, orientadasdiretamente pelo prof. Luís Alves do Banco do Brasil. A úl-tima turma de 8 às 10 da noite começou há poucos dias. %

IAPM — Oficial Adm. Vamos iniciar turma de 18 às 24 \no dia 23-11-55. íLIVROS E SÚMULAS — Temos tudo para o Banco do

Brasil, IPASE e IAPM. !

5

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B. PORTELLA apresenta:

Coluna dos SabidosO CASTELO ENCANTADO

Dentro deste castelo encantado está encerrada a Bela Adorme-' cida. O seu Príncipe se esforça por. alcançá-la, mas está indeciso pornão saber qual o caminho a seguir. E, se atnda o conseguir, só po-dera fazer por um que não o leve à entrada do castelo, pois trêsAguerridos guardas a vigiam.

. Você, leitor amigo, poderá habilitar-se a três bonitos' livros das"Edições Melhoramentos", indicando o caminho que o Príncipe

i deve percorrer. Se-acertar, preencha o cupão com letra bem legível,t sobrescrite o envelope desta maneira: "Certame Carioquinha N.°167" —- DIÁRIO CARIOCA — Avenida Rio Branco, 25, sobreloja•— Rio de Janeiro. O prazo, é de 30 dias, a contar desta data.

^j^{_-DS^STÃO©See^eEstado do Rio"FRIBUPGO

(de Ângelo Ruiz) —Uma caravana de trinta oficiais dosiii .ersos estabelecimentos dç ensinomilitar da Capital da República,c.m corto do Estado-Maior doExército, du Diretoria-Geral do En-?ino, da' Diretoria de Armas, da Es-cola do Comando e Estado-Maiorda Aeronáutica estiveram em Fri-burgo, hospedados lio Colégio NovaFriburgo. Os oficiais aqui vieramsob a direção do professor Luis Al-ves de Matos, da Fundação GetulioVargas, cura a finalidade de estudar \os métodos e as técnicas de ensino Iprogressista posto cm prática naque-le estabelecimento de ensino padrão.Os visitantes participaram das di-ve-.-sas atividades de classe e ex-ira classe do colégio, assistindo aaulas e realizando mesa-redondacom o corpo docente do ColégioNova Friburgo, para o debate daproblemas do ensino de nível médio.Tiveraa, também oportunidade devisitar as nossas maiores fábricas,onde foram cavalheirescamente re-cebidos. O Clube dc -Xadrez ofere

mando ao Governo Estadual provi-dências para a instalação de um pôs-tò policial naquela localidade. Co-laborando com os moradores dareferida localidade, por ser mauque justo o seu pedido, solicitamosoc sr. Secretário dc Segurança dot-stado. que mande verificar a ne-cessidade local e; constatada real-mente a possibilidade dessa instala-ção, faça-as ao roais breve possível.Convém frisar que Boca do Matodista da sede do município (ondeestá instalada a Delegacia de Polícia)

,cerca de 10 quilômetros.CACHOEIRAS DE MACACÜ

(de- Nicomedes Arruda) — Estamo.ucgurameiitt, informados de que oprefeito Osvaldo Marques vem detomar uma enérgica providência embenefício do povo cachoeirense, qualseja a de solicitar e obter, do sr.Governador do Estado, a promessade autorizar o registro de nova li-tiba de ônibus,, de qualquer empresadevidamente legalisada, entre estacidade e a de Niterói. Sabe-se quaa Empresa Rápido Eluminense teminteresse na linha e..a pleiteará tãologo consiga um carro novo capazccoidos. u Clube dc -Xadrez ofere- *°SO consiga. u_u -anu _«.,_ ........

-eu-lhes festiva recepção, e o Ro- i dc servir a contento a população catary Clube convidou alguns oficiais i chocirense. Fazemos votos para quepara representarem a caravana em ! K concretise tão justa aspiração doseu jantar habitual. P°vo cachoeirense.» atualmente mal

Os militares levaram de Friburgo semdo em matéria de transporte¦ melhor impressão e externaram a ; Q»= ° F- .governador atenda ao seusua admiração por tudo que viram I correligionário (o prefeito) porquee observaram, inclusive peta atenção i estará atendendo, assun, àf popuia-com que foram distinguidos e pelapopulação friburguense, mormentepelo sr. prefeito municipal, pelo Co*íégio Nova Friburgo, pelas fábricase pelo Sanatório Naval.

FRIBURGO (de A Ruiz) — Serárealizado em janeiro próximo,Colégio Nova " **

ção inteira de um município quoreclama, dc há muito, a atenção doGoverno. \

CACHORRAS DE MACACÜ (deN. Arruda) — Os açougueiros destacidade vêm de aumentar em 5 cruzei-ros o preço da carne verde, passando,-cuu inuAiuiu, uuj ros d preço ua .ame vtiuc, i

»-<-__ijiv. i .uva Friburgo, curso de j assim, a custar 35 cruzeiros um qui-aperfeiçoamento para professores de i jo de carne, o que vem alar.uai csensino secundário. Os cursos anunr j consumidores cachoeirenses Sai-e'seciados são só de Português (minis- ! que o Sr. Prefeito autorizou o rete'trados pelos professores Abelardo de ! rido aumento, em caráter provisó.Vo.Paula Gomes c Jamil EUaick) Ma- ! o chefe du executivo remeteu _ Cil-temática (Professor Amaury Pereira | mara, para que os senhores vereado-Muniz), Francês (professores da Em» i res opinem »m ofício com-jnicjr.do

CERTAME CARIOQUINHA N. 167

NOME IDADE

rua n/;CIDADE ....

ESTADO ••••

DECIFRA-MEO número que está h venda apresenta:

Getulio Vargas decifrava palavras cruzadas.Álvaro Moreyra tem "amigos", que são burros.

E MAIS OS ENTRETETIMENTOS:Astrologia — Charadas — Filatclia -- Damas — Bridge — Palavras

Cruzadas — Matemática — Xadrez — Testes, etc.

_._. _._ tiviuniz., trances iproiessores aa i_m» i res opinem, um oficio comunicandobuixada Fiancesa), Inglês (professor i o fato, acompanhado, de uma ta''SjaReed) e Didática Geral (professoi j organizada pelos interessados. A Ca-Amaury Pereira Muniz). Os profes- i mara ainda não tomou conhecimentosores interessados poderão cândida- j do fato, não obstante estarem os ve-tai-se atri»vés dos colégios em qua readores interessados no ca_o._lecionam. ! CACHOEIRAS DE MACACÜ (de

FRIBURGO (de A. Ruiz) — Dis- I N. Arruda' — Está em a. reciaçaocute-se ainda a situação do PTB lo- j na Câmara Municipal desta cidade,cal, onJe adeptos existem que acham ! u novo Código Tributário do munici-quc o industrial Álvaro de Almeida i pio, elaborado na Prefeitura localdeveria ocupar a presidência-do par- i pelos funcionários do DePartam-*no.!.« :aas Municipalidades especialn-.me

solicitados para ...se fim. A novaLei de Meios do hi-.nic.p.o foi teiiacom acréscimos até 200$ sobre o -ó-digo atual, o que levou os comer-ciantes locais à uma reunião paradiscutir o assunto. Terminada a reu-niSo ficou decidido um protesto co-i-tra o referido Código. Pelo vereadorRubem Lota foi, entretanto, apre-sentado um Projeto (que foi aprova*

feito na eleição passada, preienae do) mandando efetuar o tábelamen-abandonar a política em futuro. SS. to dos comerciantes e-«duste-aw^cominforma-nos não mais será cândida- apenas,2« de acréscimo »«J™ »io a Dôstu almim na política. atual Código, ate que seja aprovado

FRIBURGO Te A Ruiz - Des* i (certamente eemndado e muito emen-l KlBUKUU (de A. KUiz; ucs r.Artim _m trãm te no leais-

depósito de algodão da fábrica d«tecidos Companhia Têxtil Ferr-ir.Guimarães, situardo na Avenida l_ei.Benjamin Guimarães, naquela .idn-de. O sinistro irrompeu cerca da_ 10horas e, em pouco tempo, prop.i3_u*se por todo O depósito, que tem <¦'área de mais do 2500 metros.quahra-dos e estava ab-irolado de algo.lAode primeira qualidade. Cerca de 120mil-quilos de algodão foram devorn-dos pelas chamas qüe, 24 horas dcpois, ainda não haviam sido comPie-lamente dominadas Todavia, a imatravada contra o fogo por quase todott população da cidade evitou que cu-tros depósitos fossem atingidos, oque daria extraordinárias proporçõeiao sinistro.

SANTA -ATARINAFLORIANÓPOLIS (DC) — Foi

fundada nesta cidade, com jurisdiç!_->em todo o Estado de Santa Catarinaa Socienade Beneficente dos Aiüstasdc Música. Teatro e Rádio.

Na qualidade de Relator da Comi»-.So encarregada de elaborar os esta-luto» sociais, o sr. Tenente AlbanoLúcio apresentou à Assembléia Genlum importante ante-projeto, on<le ti-caram nitidamente delineados os fii«da nova entidade.

XAXIM (DC) — Êste municípioprestou homenagem ao governadoiIrineu Bornhauscn que aqui chegouhoje. Frente à Prefeitura Municipalfoi S Exa. festivamente recebido pe*Ias autoridades, alunos do ColégioImaculado Coração de Maria e dogrupo escolar "Gomes Carneiro".

Em nome do povo fíz a saudaçüoao Chefe .do Executivo o' PrefeitoMunicipal que prestou contas do»atos da sua administração e, referia-

I do-se às necessidades do município,| reinvidicou algumas obras ressailado

a estrada Xaxim-Seára e uma outrapara o Paraná. Declarou que a con»-truc-o da Usina de Chapecózmho, in-cluída no Plano de Obras e Equipa-mentos. ora aprovado na AssembléiaLegislativa, imortalizará o nome coIlustre homem público. Logo a se-guir, o Governador Irineu Bornhau-sen proferiu o seu discurso de agn*declmento, afirmando que fará tudopara satisfazer as aspirações de Xa-xim, pois mesmo fóra do Governo,olhará sempre pelo Oeste catarinense,rejião que mereceu Os maiores cuida-dos a dedicadas atenções do seu Go-vêrno.

'ifM8ffá

i

Domingo, 20 da novembro de 1955 - DIARIO CARIOCA — 7

Proibido acumularmesmo em caso

de licenciamento"Para que um funcionário possa ocupar outro

cargo de acumulação vedada é mister sua prévia exo-ncração ou demissão do primeiro, mesmo que deste es-teia licenciado, sem vencimentos, para tratamento deinteresses particulares"—decidiu a Comissão de Acumu-lação de Cargos do DASP, em parecer emitido sobre aquestão. . ,. ' „„ írtlEm hipótese alguma — diz o ¦parecer, que íoiaprovado pelo diretor-geral do DASP — poderão serexercidos, pela mesma pessoa, três ou mais cargos.;—Êsse pronunciamento decorreu ,de uma consulta sobrea situação de um escriturarlo da Estrada de Ferro Cen-trai do Brasil. *

0 CASO EXAMINADO. o parecer se refere ao funciona-rio Luis Felipe de Araujo, escntu-

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25 ^ """ 28 "

li-c.Segundo soubemos o sr. Amadeu

Villa atual presidente do partidauão pensa igual àqueles e de ma-ni:ira nenhuma quer abandonar adireção do partido por onde foieleito segundo suas palavras até1957.

Com respeito à política fomos ln-foimados ainda que o sr. AmâncioMário de Azevedo, eleito vice-pre-feito na eleição passada, pretende

.

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TRAVESSA DO OUVIDOR N.° 34

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rário da C.nlral, que sc licenciou pordois anos, sem vencimentos, para tra-tar de interesses particulares. Poste-normente, foi nomeado e exerceuas funções (cumulativamente), de en-genheiro contratado do DER e pro-fessor catedratico interino da Pa-culdade de Ciências Econômicas, am-bos estaduais (entie t/2/51 e 2/9/51);feriturário du Central e profcsâloraa mesma Faculdade (entre 21'8/51a 20/1/53); escriturário, professor eengenheiro do MVOP (entre 21/1/53a 8/12/54) e.

'finalmente, professor

e engenheiro das mesmiis repartições(entie 10/12-54 a 22/1/55).

Não foi lícita' A Comissão de Acumulação de

Cargos decidiu (com aprovação doairetor-geral do DASP) que aacumulação não foi lícita, sob o fun-damenio dc que "é evidente, em facedo que estabelecem *» art. 185 daConstituição e os arts. 188 a 192 doEstatuto dos Funcionários, que naoé permissível a acumulação, de maisdc dois cargos".

de o dia 3 funciona a Câmara Mu-ni.ipal de Friburgo. O sr. Luiz Mas*trangclo, suplente de vereador to-mou o lugar do sr. Alencar PiresBarroso, que licenciou-se. O sr. Pe-ro Marques apresentou ^projeto delei abrindo crédito, para a aquisi-çüo da área de terras onde estãolocalizadas as furnas do Catete, parafins turísticos.

O sr. Aguilera Campo» apresen-lou requerimento acerca da situa-i-So do imóvel denominado "VilaAmélia" no sentido de ser esclare-«da a "Posse Arbitrária" do SESI,em relação àqueles terrenos. Foramproferidos discursos em defesa dosr. Antônio Ncder pelos vereadoresAguilera Campos ein rebate ao dovereador Geraldo Pinheiro, assimcomo travados debates pelos verea-dores Pero Marques e Luis Mas-trangclo sôbre a legalidade ou nãoda lei que tornou o então logradou*io Praça 15 de Novembro para Pr..-ça Getiilio Vargas.

CACHOEIRAS DE MACACÜ(de Nicomedes Arruda) — Continua

dado) o Código em tramite no legislativo.

MINAS GERAISJUIZ-DE FORA (DC) — O pro-

fessor Benjamin Colucci, diretor daFaculdade de Direito, de Juiz de Fora,foi alvo de expressiva hom-wugempor parte do corpo dicente daqif..-_eestabelecimento de ensino, süb os aus*plcios do D. A de Direito.

A homenagem constou de lnaugu-ração de 1 retrato daquele iiu-tradroeducador, na sede daquela entídad»estuantil.

Aberta a sessão, foi convidado .elobacharelando Peralva do MiTaiaaDelgado, a presidir aos trabalhos oprof. Benjamin Colucci, que, ini*ial-mente, deu posse ao novo presidentedo Diretório Acadêmico de Direito,acadêmico Nilson Bohns Martins.

Na oportunidade, discursou o a»*»-.êmico Nilson B. Martins, diz.ndoda-i diretrizes que seguirá na ilireçnouo D. A. de Direito

BELO HORIZONTE (DC) —Atingiram a vulrosa soma de 5 ml-lhões de cruzeiros os prejuízos cau

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1-8-9-

11-12-14-15-16-17-1921-222,')25

26

HORIZONTAIS-Beaejo súbito e injustificado-Sucessão, seguimento-0 que o relógio marca-Espaço de doze mesea-Respeitar-Naquele luirar-Atuei, obrei-Época-Campo do trigo-A mãe iio pai ou da mis-Contração: de e at-Som roupa ,-Preparar, coordenar—Palavra que se poapSe a uma

citação, ou que neata se inter-la, entre parênteses ou entrecolchetes para indicar que otexto original ê bem assim, porerrado ou estranho que pareçaPalmeira do amazonas de cujoiruto, do mosmo nome, se fa-um refresco muito saudável

-Pequena run :/—Capela doméstica

VERTICAIS—Espetáculo

2—Argola3—A 18a. letra do alfabeto grego4—Exercido reaçío5—Hábito inveterado6—Eatàbelecimento onde se alu-

gam quartos e apartamentosmobilados, com ou aem refei-ç&ea

1—Suplicar8—Livrada da morta

10—-Armadilha para apanhar pas-sarlnhoa

18—Pequena porçío de tabaco en-rolado em papel ou palha domilho, para se fumar

18—Atmosfera17—Tosqular18—Nesse lugar20—Exuberância de vida22—0 maior rio da África24—Lavatórto25—Tomei conhecimento28—Cidade da Caldéla

NOTA — Outras «cruzadas»•orno esta, V. encontra em DE-CIFRA-ME de novembro, à ven-•m todos os jornàleiros.

Resposta das "cruzadas" acimai| HOR.: capricho — série — hora — ano — acatar —Il iá — agi — era — trigal — avó — dal — nu — dispor —li' sic — açaí — mela — oratório. VERT.: cena — aro — pii| — reagido — chá — hotel — orar — salvada — arapuca —

11 cigarro — ar — tosar — ai — viço — Nilo — pia — sei — Ur.i-..««-«.».»»»-*----«*»«"-,-^-,*>>MW*»*'# **—•»»****

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alcançam .em ^••"' l ,rnni,mis9ores até as solenidades em programações, e o coquetel realizado na Organização

to, desde n. benção tios 'rnns"1,H f,„ fll,llra9 inslaiacões da PRA-9* O sr. Antenor Mayrink Vei<_,a, ao lado de Gilso.. ....„.»»...»»»,.» , ¦ . ,,„ » t, ,- „, a

Usta8 . P^licitdnq^plant« ^^XaXSde emoção na programação festiva da Mayrink, recordando "Cidade Maravilhosa", melodia qne lançon pelo microfone da mesma PRA-9, ha anos

Costa, a tJavrink festejou còndignãmente o acontecimen-onginqnas «lo munao. jr-misBora ua v»g_t_.«_ov»" «-.«sui,. a -«"J1*""- 7

.- tVictor Costa, como fixam os flagrantes que ilustram esta nola: o sr. Victor Costa mostrando a técnicos, radia.

.. a™„.i„ nl..:„ ,i_. ilmplrn. Amftnin Mavrink Veisa. Victor Costa e Renato Batista, na inauguração «los.trans-

¦»__- ...,.., _._-_-_-ÉM___á ..' *>.._i_-;:S-iír-»-__í=-v- t».... .¦rr.-_-j*-*Tr«*»77i .i' mitÃÜfli" Í-.Í7V- <__--»»-3-»*¦ js«i:wm

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f — DIÁRIO CARIOCA— Domingo, 24 d» novembro da \9Si

J

ECONOMIA & FINANÇASUniversidades para as indústrias

' NOVA YORK (Globe Press) -As grande* indústrias dos Está-dos Unidos lutam, constantemen-le, com a dificuldade de recrutar•pessoal especializado, particular-mente nos campos da energia atô-mica, eletrificação, engenharia equímica, que apresentam grandeoomplexidado.

Um dos principais problemas«Jaquetas indústrias consiste emtornar a engenharia e ciências cor-relatas atraentes para os jovenststudantes de escolas superiores e,

em seguida, integrá-los na prô"pria indústria, logo que tenhamterminado o curso.

Há bem mais dc melo século,a General Electric Company vemexecutando um amplo programade terinamento para jovens forma-dos em escolas superiores do pafs.Além disso, desde 1893, a G. E.também traz jovens .técnicos es-trangeiros aos Estados Unidos, pa-ra seguirem cursos de trelnamen-to prático em scus laboratórios •fábricas, dc maneira que fique

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-..-A fim de dar uma idéia da am-plitude e objetivo dêsse programa,üm porta-voz da G. E. expôs ai-guns detalhes do mesmo à Glo-be Press.

"Na realidade, salientou, exis-tem dez. cursos de treinamento \disposição dos jovens recém-for-mados nos Estados Unidos qusdesejam se integrar na companhiatal programa é o mais aritiso dosEstados Unidos e, além de propor-bionar, continuamente, à GeneralElectric, pessoal habilitado parafunções técnicas e «Je direção,também fornece cientistas aos la-;boratórios, através dos quais aG. E. têm podido contribuir paraa expansão dos conhecimentoscientíficos. Pode-se citar, a íssarespeito, por exemplo, a receniadescoberta, por pesquisadores '.IaG. E., de um método de produçãode diamantes /pelo homem, di.rmantes: de verdade, que não po-dem ser distinguido dos diamantesnaturais".

Salientou o porta-voz que seisdos cursos destinados aos jovensrecém-formados' são técnicos, * aopasso que. dois outros Um depublicidade e outro sôbre nego-elos — não são técnicos.

Os cursos técnicos abragem osseguintes campos: engenharia, ta-bricação, química e metalúrgica,produção atômica, engenharia daaparelhos e física.

Explicando como são executa,dos os diferentes» cursos, declarou;o porta-voz da G. E. aue, "no

programa de engenharia, os estu-dantes passam mais de 15 mesesseguindo uma série de cursos dosistema aprender faaando", detreze semanas cada um em váriasfábricas da G* E., situadas na re:gião Norte-Oriental dos EstadosUnidos. Êsse programa asseguraa base para uma carreira profis-sional na Companhia. Em algu-mas fábricas,, o estudante traba-lha com equipamento de contro-lc magnético e e.lttrônico; em ou-trás, pode trabalhar com os maismodernos dispositivos eletrônicos:

i radar, equipamentos dc comunica-!ç5o e televisão.! No programa atômico, os jo-«et» recebem treinamento que oshabilita, à trabalhar como cientli-las e engenheiros, no campo daenérijlâ atômica, em constante ex-pansão. Na realidade, trabalhamnuma usina atômica, que é opera-da pela G. E», para a Comissãode Energia Atômica dos EstadosUnidos, emvRichland, Estado deWashintgon. Esse campo oferecegrandes perspectivas aos jovensrecém-formados".

Dessa maneira, a indústria nor-le-americana está procurando re-solver o problema do recrutamen-to de. técnicos e sua integraçãoprática na indústria.

NACIONALISMO E Resultados da Conferência de Porto AlegreINVESTIMENTOS

BRASILIO MACHADO NETO

Comissão de Execução e Campanha Nacional de Esclarecimento-Doispontos altos do conclave

NELSON MATTOS¦Eni documento apresentado à

Conferência de Ministros de Fa'--zenda Õú 3e Economia, realizadano ano findo em Quitandinha, aUnião Pan-Americana assinalava,a propósito dos temores de con-seqüências políticas dos' investi-mentos estrangeiros:"Os investidores têm sido :fre-quentemente associados a idéias,de .colonialismo' e dc dominação,contra o que sc têm procurado'salvaguardar.

Encontram-se atitudes scmelhán-tes em todos os países, tanto de-sen volvidos como subdesenvolvi-dos, e são inevitáveis em paísesdemocráticos' onde os ' aconteci-mentos se têm sucedida commaior rapidez do que podem mu-

, dar os velhos hábitos dc raeioçí-lato. A exploração colqnial cedeuj lugar, cm grande parte, ao moder-|no investidor estrangeiro. Êste, ob-

«erva os regulamentos oficiais,paga seus' impostos tão .escrúpulo-•lamente quanto o cidadão nacio-nal médio, evita envolvcr,-se emoolítica. e 'têm nítida consciênciada necessidade de superar os'.'pré-conceitos e .granjear a boa-vonta**:de, tanto dos trabalhadores • comoda população local e do -Governo.Estas atitudes mudarão' c;om. òtempo. Entrementes. porém, existeimportante obstáculo ;ao-. investi-mento estrangeiro, representadopela atitude das massas popularesem. relação ao investidor de fora".

Esta é, precisamente, a situaçãoexistente no Brasil, em virtudeda pregação sistemática de'^certaminoria, em que se somam-ps có-munistas, alguns nacionalistas sin-ceros em sua inocência, certos tra-dicionalistas ou saudosistas;- e ogrupo maior dos que se deixamlevar por "slogans" e frases feitas,sem examinar-lhes a furid.o o còn-teúdo.

Pela sua atuação dão. íles aImpressão de que o país inteirovibra a seu lado no frenesi xenó-fobo, ou mais propriamente anti-americano. Nada mais-'fazem,.po-rém, dó que dar falsa idéia da

realidade, embora com isso .gerematmosfera de desconfiança óu. daretraimento dentro e fora do pàts.Para eles o nacionalismo consistaem aspirar o ¦: desenvolvimentoeconômico do Brasil, o fortaleci'.mento de sua sóberapia, melhorescondições.materiais de vida ,parao povo. Para atingir esse: idealtmpõe-se lançar mão de todos ost*he'Kh a nosso alcance, buscando'aqui ou f°ra das fronteiras1 «pselementos materiais e .técnicos;, nè-cessàrios. . Como nós temos ¦-.- pornação? adulta e consciente. do quem-s convém, estamos cm condi-ções dé procurar, aliciar ou repe-Hr o investimento estrangeiro; con-forme seja adequado ou não aosfins que temos em vista.

O investimento de capitais alie-nfgenas no .«pafs- é necessário, .por-que o nosso.6 escasso. Se dispu-sessemos de capitais em condi-çoes de acelerar o progresso na-clopal não teríamos necessidade de

! ir buscá-los lá'fora. Nas mesmascondições está o concurso da tec-nolpglá.

A' sabedoria- brasileira consisti-râ em harmonizar essa néçessidá-de de capitais, para o objetivo: dedesenvolvimento econômico',com-onatural desejo do investidor deque¦'.¦ proporcionem lucros satisfa-tóriós e gozem de segurança. Ocapital internacional' ê , àrredio •tímido.-. Ele teme muito mais osriscos' que deve enfrentar no : es-trangeiro, dó que os nossos náclo-nalistas ó temem.

Precisamos usar friamente a ca-beca, em assunto de tamanha re-levância.' Nunca perder dc -vista,em face do- interesse nacional,- quesão desnecessárias .as- empresas quevenham realizar o que as nàcio-náis já fazem. Mas todas* as ou-trás. que venham trabalhar, co-iliendo - proveitos, mas ,cm. trocaenriquecendo o país., dantro ¦ donosso • território e sob nosso con-

| trôle — essas devem scr ' acolhi-Idas e atraídas com inteligência. Enisso residirá o nacionalismo 'ver-

! dadeiramente útil ao' Brasil.

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por representantes provenientesde todo o país. Como previramqsem artigo anterior, publicado; nes-tas' mesmas,colunas, o plenário dePôrtó Alegre, aprovou, por una-nimidade, a. recomendação da Fc-deração das Indústrias do Rio deJaneiro, representada pelo sr. Zul-fó Freitas Mallman, propondo

a criação de uma Comissão Exe-cutiya Permanente, constituída- cómo precípüo objetivo de pleitear,acompanhar e dc assessorar,' quan-do conveniente ou necessário,' ospoderes públicos, na' aplicação dasconclusões e recomendações; da"Carta" que, em síntese, expri-me o pensamento industrial doBrasil. Esta Comissão Executiva,com sede no Rio de Janeiro, seráintegrada por representantes dasFederações de Sãq.Paulo, Distri-to Federal, Rio Grande do : Sul «Ceará". Será um organismo deatuação eminentemente dinâmica,.que trimestralmente, através derelatórios,, pretsará contas/ mjnü-ciosas de suas atividades, a .todas-as Federações", in fonnoú-nos osr. Zülfcr Freitas Mallman.

CAMPANHA DE ESCLA- -,;, , CIMENTO ..... .

Paralelamente ã, aprovação daCEP ós: convencionais- de PortoAlegre, aprovaram, também,íporunanimidade; uma moção apre-sentada :.airida

' pela "Federação do

Rio-.de/Janeiro e que, pelo seuconteúdo; ¦ reputámos • da máximaimportância, para o, futuro, da in-dústria no Bra*sil, no que diz:.res-peito às suas * relações com cm-:pregados, poderes públicos c pii-.tros grupos, sócio-ecpnômicos quecompõem.: a. coletividade brasilei-..ra.- Propôs •- a Federação'- do . Riode; Janeiro que os industriais em-preendessení- uma ampla - campa-^.nha "nacional" de esclarecimento^público," dc. caráter permanente,;destinada a orientar objetivamentea- opinião, pública sôbre ó quérepresenta a IndiislTialIfcação pe-tante a economia, perante^ o Es-íado e a soberania dó país. "Di-

gamos, diz a moção", por todasas

'formas e meios, do grau deadiantamento' da nossa produção,do que já atingimos e do, qué épossível» atingir, bem com» .dosóbices que vimos encontrando- pa-ra construir este jovem mas jápujante parque industrial".

NEGATIVO EM POSITIVOJustificando a conveniência e

oportunidade da campanha, faz^oautor da proposta uma análise só-

estado^ de compreensão social ea«tre as classes,, caso esta campanha

.. , - _. ¦ aí. .(,„r ,:tii->r>*;«, da indús- seja inteligentemente esquemati.-Dentro de poucos dias devera bria da atual situasao_ da _ inaus •

estar concluída a redação final tria, alvo. predileto dc projetos raaa.

fas conclSs1 e" recomendações, demagógicos em geral apresenu.

m°^^«:Émmmmmmvez, alem dêste fator, sentem os'homens da indústria que existepor parte' de grandes c pondera-veis-'setores de: opinião úifià átitu-de dc' desconfiança e de desco-nhecimento sôbre* o verdadeiropapel. que o. capitão de indústriadesempenha no conjunto econô-mico do país. Enfrentando cora-jamente esta situação, a campa-nha l nacional de esclarecimentovisará* primeiro, neutralizar, de-pois transformar atitudes ncgatl-vas em correntes positivas decompreensão e simpatia por. par-te de vários -grupos- sócio-econô-micos. "Não sejamos tão otimistasparaívjSr nesta iniciativa o nasci-mento da paz social, mas jíj' po-'demos visualizar, no futuro, um

eáda,;Acabam, ,poIs, os reprcseiitan-

tes dá indústria de dar um gran-de passo, que lhes vai abrir no-vos caminhos, mais fáceis de se-rem percorridos. Vão enveredarpela estrada-, larga do esclareci-mento ráciorial e sistemático dogrande público. ¦ Vão explicar aopovo em linguagem simples e

apropriada, o que é legislação doTrabalho, c." Previdência, Social,quais os reflexos no preço dasutilidades, das m:didas gover-

namentais, etc. E*. portanto, umainiciativa qúe deverá merecer ir-restrito apoio, na sua execução,por parte da classe interessada edos poderes públicos. Em últimaanálise, trata-se da própria so-brevivência da estrutura de umsistema econômico, ainda, artifi-cialménte minado cm suas bases,Não resta* dúvida a Conferênciade 'Porto Alegre vai produzir Te-sultadó». a

êditqtqít* LOSMENORES

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