Sob o comando de Alexander, as forças aliadas na Sicilia ...

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DrUBTOBM. PAULO FILHO

•Rcdacao o Oficinas — Av. Qomea Freire, 81/83Correio

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KIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA. 4 DE AGOSTO DE 1943

Sob o comando de Alexander, as forças aliadasna Sicilia realizaram novos avanços

Londres, 3 (Reuters) — O prl-melro ministra senhor WlnstonChurchill, durante a sessão dcliojo da Câmara dos ComunB, ttah seguinte declaração sobra amarcha dns operações na Sicilia:"Nossa otonslva geral começova desenvolver-se na Sicilia no úl»tlmo domingo a tarde. Todo cdia de ontem transcorreu em pie-na batalha. Recebi Informaçõesda, que ns operações so Iniciarambom; A 78* divisão capturou Senlurlpe, após feroetssimos comba-tes de rua. A 61" divisão estárealizando progressos em 8euflanco direito. No esquerdo, oecanadenses capturaram Regai-lmto, onde a oposição foi parti-cularmonte feroz. Mais ao porte,o Sétimo Exército norte-amerlea-no entrou- em Trolna ontem 6noite.

Na estrada costeira, o avançocontinua por entre a ampla de-ruollção causada pelo inimigoTenho satisfação em explicar âCasa que, durante a semana pas-sada, quando as coisas pareciamum tanto quietas, foram enviadosgrandes reforços para a frente decombate, adequadamente munidosde material do artilharia e su-prlmentos de toda a espécie.Tornou-se necessário um certoretardamento, enquanto o SétimoExercito norte-amerleono no flan-co setentrional, marchava paraleste empurrando o inimigo emsua frente e tomando posição noflanco de nosso Oitavo Exército.Entre os dois, acham-se as forçascanadenses.

O total desse grande exercitoeonstltue o que se chama o 15°Grupo de Exércitos, o esse 15"Grupo de Exércitos ê e foi sem-pre comandado pelo general Ale-xander. Tem êle sob as suas or-dens o Sétimo Exército do gene-ral Patton, dos Estados Unidos,distintíssimo oficial. (Aplausos).

E, no outro flanco, o generalMontgomery comanda o OitavoExército. O general Alexander dl-rige pesoalmente a batalha epenso que podemos dizer que asnossas forças estão em boasmãos."

O AVANÇOCom, o comando aliado na Sicl-

lio, 3 (De Denls Martin, corres-pondente especial da Reuters) —Os exércitos aliados estão avan-çando, firmemente, na Sicilia e asituação, ao longo de toda afrente de batalha, parece agoraextremamente promissora. A lu-Ia está aumentando em feroclda-de. Todas as rodovias e pontes,situadas na linha de avanço, fo-ram destruídas pelos alemães. Osparaquedistas alemães, na Sicilia,são exatamente tão teimososquanto os que. capturaram a ilhade Creta.

As notícias de hoje, a respeitodo estabelecimento de uma cabeçade ponte substancial, sobre o rioDIttaino, tornam-se particular-mente significativas. Esta .ca-beca de ponte permitiu ao Oi-tavo Exército avançar partindode Raddusa e Ramacoa, paramais perto da linha do Etna. Asituação estratégica nesta áreaesti. se modificando cada horaque passa. As tropas canadenses,,1 esquerda do Oitavo Exér-cito, estão lutando brilhantemente. Obtiveram estas forças um importante avanço epua vanguarda ocupou a cida-de de Regalduto, a sudoeste deNicosia, Nesta área a batalhara em torna da captura da im-portanto cidade de Catenanuova,cuja captura consolidaria e me-Ihorarla a3 posições no centroesquerdo da frente do 8* Exér-cito.

Por toda a extensão do seuavanço, as tropas canadenses têmencontrado teimosa e sustentadaresistência por parte da 16* divi-são panzer alemã e outras uni-dades.

No extremo norte, os amerlea-nos estão explorando suas inf 11-trações em San Stefano e Mis-tietta. Elementos avançados do7° Exercito avançam agora pelaestrada que corre de Nicosia pa-ra Mistretta tendo ocupado as cl-dades de Caplzzl e Cerami. Os"goumlers" marroquinos, que lu-tam ombro a ombro com os"doughboys" americanos, têm. sedistlnguldo noa terrenos difíceise montanhosos. As últimas ln-formações da batalha, que se tra-va imediatamente ao sul de Ca-tania referem-se á bem sucedidamanutenção da ponte de Prima-sola e aos contra-ataques dos pa-raquedistas alemães.

Os artilheiros do 8* Exércitoeslão empenhados em tremendoduelo com as baterias alemãs,que cobrem a planície de Cata-nla. Estes canhões nazistas cons-tltuem uma grande dificuldadepara manobras bem sucedidas aferem executadas na planície.Um destes canhões, estratégica-mente colocado sobro uma mon-tanha dominando a cidade deAgira, foi arrancado dos alemães,os quais abandonaram a cidadedepois de uma série de batalhastravadas nas ruas da mesma, hamuitos dias.

As tropas britânicas, ao toma-rem de assalto estas alturas, en-contraram numerosos soldadosalemães mortos. Os alemães, ob-vlamente, decidiram lutar por es-tas alturas e não ha fundamentopara que se acredite que projetemnova retirada para as montanhasde noroeste. Ao longo de toda afrente, os progressos feitos nasúltimas 24 horas, foram substan-clalmente satisfatórios, melhoran-do as linhas aliadas do Catantapara o oriente de San Stefano.PA PUL DECISIVO DA "ARTI-LUARIA AUTOMÁTICA" NOR-

TE-MERICANA

Q. a. Aliado cm Argel, 2 (Re-tardado) (Por Donald Coe, daUnited rress) — Os canhões pe-sados norte-americanos decidiramunia operação na serra de SanRosso, na Sicilia. As enormes pe-ças dirigiram seu fogo contra asposições Inimigas, para abrir ca-minho ás forças estadunidenses.Estas avançaram decididas a es-terminar o remanescente do 15°regimento motoribado alemão ma-ra arrematar uma encn-nlçndabatalha que Jâ durava 48 horas.A luta logo chegou a seu termo.Então se pôde constatar que a"artilharia automática" norte-americana havia decidido a ope-ração.

Os prisioneiros alemães que es

esconder o pavor que lhes lrifun-dlu essas armas do exército esta-dunldense, pois quando foramaprisionados tinham estampadasna fisionomia as violentas emo-ções proporcionadas pelo efeitoapavorante dos canhões amerlea-nos. .

O avanço da infantaria ameri-cana deu azo a que os soldadosestadunidenses ocupassem n I-dela do Petineo, situada na er-ra San Rosso, uns 300 metrosacima do nivel do njar. Atê aocupação dessa localllade, tivo-ram lugar numerosos ntnques econtra-ataques desfechados porambos os bandos. Numa dessasoperações desapareceu um pelo-tão sob o comando do sub-tenenteStanley. Pasaram-so várias rtorassem que se tivesse notícias dosdesaparecidos.

Quando ns forças em ação fo-ram reorganizadas e voltaram aempreender a arremetlda pelaserra, todos esperavam ""o tos-sem encontrados os extraviados,ou pelo menos seus corpos. Mas,isso não aconteceu. Leso veio tsidéia a hipótese de que tivessemsido laprlslonados." Dois' dias depu.s. atanley © ai

diterraneo possam ser desenvolvi-dos".

Ltddell Hart, no "Dali Mnll",escrove que Montgomery esporaque os americanos de Pattonocupom completamente a Siciliaoriental e avancem para o léstoafim de ser lançado um ata-quo contra a linha do Etna. "Aluz da obstinada resistência queos duas divisões germânicas estãooferecendo na Slmíla — aduz oarticulista — polsmos apreciarquão atuou sobre o moral italla-no o nosso êxito Inicial. Quandoa oportunidade se apresentou, esó so apresentou quando demosoportunidade para aue os italla-nos so libertassem de <?ua princi-pai tarefa, sua ansiedade em nãodeixar de aproveitar tal oportuni-dado se manifestou Imediata-mente",

A FROTA INGLESA OPERAN-DO NO MAR URRENO

Londres, 3 (Do comentaristanaval da Reuters) — A "RoyalNavy" está operando, pela prl-meira vez, no mar Tirreno — aporta de entrada da Itália — en-tre a costa setentrional da Sicl-lia e a costa ocidental do contl-

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¦*Ki» Augusta-O 8." Exército, com a tomada de Catenanuova e Centuripe,iniciou um movimento que visa envolver Catania, cujas de-fesas têm sido atacadas repetidamente por forças aero-navaisguns de seus homens t.,,.-esenta-ram-se no Posto de Comando doBatalhão. Soube-se, então, daodisséia que viveram."Estávamos entrincheirando'nos quando alguns canhões co-meçaram a atirar contra nós.Supunhami.s quo cràm peças noasas e, assim sendo, gritamos egesticulamos freneticamente raque cessassem o fogo, mas foiinútil. As peças continuavam nfazer fogo. Dali a pouco vi umdos servidores das peças. Fiz fogo. O alvejado caiu, mas haviaoutros.

Eu estava atrás de jtna arvore— disse o soldado Bowes — detronco bastante grosso. Um da-qúeles sujeitos lançou uma gra-nada e esta veio explodir emfrente'á arvore. Senti, então, quealgum líquido corria ao longe* deminha perna. Julguei estar ferido. Olhei para constatar. Real-mente eu estava ferido",

O comandante do -iuLão, Stan-ley, revelou que ele e cinco deseus homens procurar um po>copara beber água. "Foi um errofatal — asseverou Stanleyporque justamente èm cima dopoço havia uma posição inimigaPor sete n~ssa o Inimigo não deparca conosco durante as oi jhoras que ali estivemos forçada-mente. Em certo momento, chegou um italiano que procuroudar de beber a seu burrico, porem não nos viu, Isto é, não nosviu ou fingiu multo bem não ..oster avistado."

Por volta da meia noite ouvimos o ronco dos soldados ale>mães. Acreditávamos que haviachegado o instante de abandonaro local. Salmos cautelosamentede nosso esconderijo, porem, logotropecei e caí. O ruído foi bas>tante para despertar o grupo dealemães que roncavam, mas, elescontinuaram dormindo. Ao aicançarmos a praia encontramosagentes da Polícia Militar quenos guiaram atê aqui."

A SITUAÇÃO VISTA PELOSCORRESPONDEN'lt.8 UILITA-

RES LONDRINOS

Londres, 8 (Reuters) — Os cor-respondentes militares dos matu-tlnos' de Londres são de opiniãoque não se deve esperar luta porparte dos italianos mas adiantamque os alemães continuarão acombater enquanto se retiram.

O "Times" diz que as opera-ções finais na Stitlia serão sem amenor dúvida seguidas de umapoderosa ofensiva aérea. "Nãose deve esperar — acrescenta —um golpe violento semelhante aoque terminou com a campanhada Tunísia em alguns dias ape-nas, uma vez que o .terreno daSicilia não apresenta facilidadescomo as que encontraram as nos-sas forças blindadas''.

Depois de declarar que as pos-slbllidadcs do Eito de evacuarsuas tropas são melhores quena Tunisla, o mesmo Jornal acres-centa que essa evacuação seráprejudicada com a possibilidadede um desembarque aliado nocontinente, o que seria o fim dodestino dos italiano-) e alemães nailha. "Do ponto de vista militarconcluo o jornal — os alemãesnão poderão agüentar por multotempo. A conquista do triângulonorte-oriental da Sicilia não pa-rece assim muito demorada".

O crítico militar do "NewsChroniclo" declara que ê certoque as tropas italianas não apre-sentarão uma amostra de resls-têncla,. Agora, a questão é evl-tar que o inimigo se escape enada mais. Suas possibilidades deescapar são mínimas. As estradasao norte e ao «ul da costa estãosob constante fogo das unidadesnavais aliadas ao passo que to-das as estradas do interior daIlha estão sob ininterrupto ataquedos aviões aliados. Nenhum equl-pamento pesado poderá ser retl-rado através do estreito de Mes-sina que agora «ofre contínuosataques pelo mar e pelos ares.

Nós — conciue — estamos pres-tes a terminar a campanha sicl-liana que também porá um ter-mo à procrastinaçlo da Itália".

O crítico militar do "Daily Ex-press", Morley Rlchards, escre-ve: — "Em alguns dias mais, ospontos fortificados do inimigo naSicilia estarão destruídos. Nomáximo, os aliados estarão emMesslna no próximo sábado. Tal-vez isso seja demasiadamente oti-mista, mas quando o colapso vier,será tão completo como na Tu-nisia. O objetivo a'lado ê tirar a

tiveram sob a ação daB bocas de Itália da guerra ainda ê6te mêsfogo "automáticas" não puderam'de maneira que oa planou no Me-

nente italiano. Essa. área era, su-postamente, protegida por pode-rosa formação da esquadra ita-liana. Mas essa toimação — daqual fazem parte, pelo menos,três modernos encouraçados comcanhões de 15 polegadas — pre-feriu permanecer a 600 milhasmais ao norte, ao multo bombar-deado porto de Sptída, enquantoos cruzadores e destroiera- brita-nicos se moviam à vontade nogolfo de Santa Eufemia. Seaquela formação tivesse resolvidonavegar para o sul — o que le-varia apenas 16 ho'*as, navegan-do a todo vapor — teria constl-tuido uma força esmagadora con-tra nossos cruzadoics e destrolers.Ao mesmo tempo, a formação es-tarla em condições, no caso dedificuldades, de procurar o apoiodas. baterias costairas, italianas.Nã realidade,' os cruzadores'Vdestrolers britânico» atacaram co-municações de importância vitalem Vibo Valentia e Marine, namargem meridional do golfo e oporto de Crotone, sem qualquerinterferência por parte da es-quadra italiana. O faoto dos nos-sos cruzadores o dístrolers pode-rem operar impunemente naque-Ia área, eonstltue um grande pas-so para a Invasão do continenteatravés da Itlla. ft certo que osnavios de guerra britânicos nãopodem ter ee aproximado de seusobjetivos, passando pelo estreitode Messlna e, portanto, tiveramde costear o norte da Sicilia. Is-so demonstra que 0.9 operações delimpeza de minas fórnm executa-daa satisfatoriamente. Ao mesmotempo, fica provado que os pos-tos de rádio-localização situadosnas Ilhas Llparl, que protegemas proximidades do estreito deMessina, não devem ser levadosmulto a sério.

As instalações de uma dessasilhas foram atacadas a tiros decanhão por um submarino brltâ-nlco, hâ algumas semanas atrás.

AS CONQUISTAS DE ONTEMDO 8.» EXÉRCITO

Londres, 3 (Reuters) — A ei-dade de Catenanova, ocupadahoje pelo 8.° Exército, na partesuperior do rio DIttaino, se acha aseis milhas a sudoeste de Cantu-ripe, em poder dos aliados. Asunidades do.8.° Exército que avan-çam de Ramacoe e Raddusa, esta-vam lutando nessa zona. EsBaconquista significa uma cabeça deponte no DIttaino superior, ameã-çando diretamente o vale de Si-pinto e a estrada que contorna omonte Etna.

SOB OS CANHÕES DA MARI-NBA INGLESA

Em frente d costa oriental daSicilia, 3 (U. P.) — Forças na-vais britânicas bombardearam aferrovia e outros objetivos mili-tares litorâneos situados nas pro-xlmidades de Taormlna. A açãoteve lugar esta manhã.

O QUE DIZ A RADIO DBARGEL

Londres, 3 (A. P.) — A radio-emissora de Argel diz, em irra-diação de hoje:

"Está em vista o final vito-rloso da grande Batalha da Si-cilia".

"Acrescentava a nota irradia-da que a pressão dos aliados con-tra a linha de Catania e contraa estrada que conduz a Messina,e que está sendo "a sede da rc-sistêncla alemã, cada vez maistenaz".

Mensagem de Selassiéloniret, 8 (Reuteri) — O Sevt Chro-

mele publica uma mens*,Rpm enviada rorilrptor dessa folha pelo Imperador HaileSelftfiiê,

A mensagem dlx: "Nós, os ctlopes, te-mos particularmente sofrido, entre todAJns Nec"W tínldtf, n§ conseqüência» dodesprezo de Mussollni pelos postuladosda justiça e da humanidade, o temosmotlros de sobejo para recosljarmoa d>que tenha caldo em desgraça e de que,com cie, desapareçam todas at formas dapolítica fascista.

Mussollni (¦ substituído icora por Ba-/dogllo. Badoglio é o homem que executouai* ordens d» Muitwllnl, usando g-^aca ve*nenosos contra meu povo. Ao declarar que

guerra proasegue, Badoglio continua apolitica de «eu antigo cb&fe. Ter rlitr.i-nado Mussollni aem eliminarmos também

tendência* fasclstei seria om ganhobrm pjqueno para oa acantti da, llbtr-¦ladfV!

Temem a mesma sorte do PartiddfascistaLondres, 3 (U. P.) — A rádio do Marrocos Informa que

cm uma cidade do oeste da Alemanha, e sob aí presidênciado dr. Ley, verificou-se uma reunião de dirigentes'; do Parti-do Nazista, principalmente dos pertencentes ás cidades bom-bardeadas. O dr. Ley disse que o perigoso efeito'que pode-ria causar sobre os nazistas a dissolução do Partido Fascis-ta italiano não deve ser subestimado, como taiijiapuco deveser ignorada a desmoralização de alguns do partido. Acres-centou que esta desmoralização c particularmente •visível naszonas bombardeadas. Terminou dizendo o dr. íM que o re-iaxamento da disciplina partidária e a apresentação de nu-merosas renuncias haviam constituido o primeiro sintomado desmoronamento da Itália. _%'

))\lS!ll SEMANAS

DmfJTOn-QBnUNXfaMAKIO ALVES

Administração — Av. Comes Freire, 81/83

N. 14.955ANO XLIII

"AGORA É NOSSA VEZLondres, 3 — (Reuters) — Anunciam de Zurich que a

transferencia de grande porção das industrias do Ruhr paraa Áustria criou profundo alarma cm Viena, onde é correntea seguinte frase: "Agora 6 nossa vez". Nas semanas passa-das, a Áustria foi invadida por ondas de operários polonesesc ucrainianos. Trabalhadores do Ruhr apareceram nos dis-tritos mineiros da Alta Stiria e na Áustria Central, A imi-gração de milhares de civis, afugentados pelos bombar-deios, aumenta sem cessar, e a escassez de habitações éaguda. Nos últimos meses, 25.000 apartamentos tiveram deser requisitados para operários industriais procedentes daAlemanha ocidental. Industrias foram deslocadas da Ale.manha ocidental e norte-ocidental, inclusive as fabricasHelnckei, que foram estabelecidas nas vizinhanças de Viena,cm Schwechat, e as fabricas de aviões Henichel na própriacidade de Viena.

A ALEMANHA E SEUSALIADOS NA DE-

FENSIVA

0 desanimo manifestadopelos comentadores

germânicosiondrcs, 3 (De MIchaol Ryor-

son, da Reuters) — Os comenta-ilores o observadores militaresgermânicos estão desunlmados, se-gundo os seus comentários feitoshoje através do rádio.

O general Dittmar, por exem-pio, declara, ho.le, que a Alemã-nlia e seus aliados estão agorafazendo uma guerra estratégicade defensiva.

Estas afirmações acarretam umprofundo desanimo psicológiconum povo que, durante anos, 6ehabituou a continuas vitórias.

Aquele general talou com gran-de gravidade sobre a luta nos trêsfronts: "a luta na frente orien-tal, no sul da Europa e a lutanos céus — sõbrs a Alemanhapropriamente dita".

Jean Paquis, no rádio de Paris,anunciou esta, noite que a bata-lha pela posse de Messlna teveInício e os aliados estão apoiandosua Investida num tremendo re-forço aéreo e co*n um devasta-dor fogo de artilharia.

O comentador alemão na linhade frente da SlcP.ia, Lutz Koch,num despacho ho.le, para o râ-dio alemão, diz: "Na Kiellla nos-sas tropas estão lt tando comuma desvantagem de. 15 para 1. Aluta tomou o aspecto de uma ex-terminação e suas vlclssltudes sãoIguais fts da frente oriental. On-da após onda de bombardeadoresamericanos sobrevoam nossas po-slções o uma chuva de aço incan-descente nos tolho . os movlmen-tos. As baterias anti-aéreas ale-mães jâ não podem fazer frentea estes devaetadr.res ataques.Quando cessa a atividade aéreaas baterias americanas fazemcontra nós um nutrido fogo deartilharia. O ünlsj refugio en-contrado por nos3os soldados sãoas crateras fejtw peln/.. bombáS,fl. espera de 'urn^-opceflirado àfa-que que ê lmlnen*e".A agência de notícias alemã ad-mltlu o desmoronamento das de-fesas de Orei diante de Briansk,mas acrescenta que a brecha foiImediatamente fechada.

O comunicado desta noite deMoscou disse que ns tropas rus-sas estão agora cinco milhas den-tro de Orei, tendo tomado Sych,que é a última estação antes deOrei, na ferrovia tis Kurfk.

Os navios argentinosirão novamente a

Nova YorkBuenos Aires, ò (ü. P.) — Du-

rante a reunião do Ministério,presidida pelo çsneral Ramirez,foi resolvido que os navios dafrota argentina cheguem a NovaYork, em vez da Nova Orleans,como acontecia até então.

A INTRANSIGÊNCIA DE BAD0GLI0 PARA COMOS ALIADOS teCONTENTA 0 POVO ITALIANO

Intensifica-se Sonda de o posição ao novo governogo Forte, cor-

éá Press) —(Ira informamutilidade paraWogllo devidolo afastou aHglnou gran-

Milão, Tu-ftlo as quaisiram.

entusiasmo

ara com osgtamento po-

particular-j&pelto a pes-|m efeito, aohentfirios cl-

Berna, 3 (Porrespondente da U:Despachos da fron!que a crescente h]com o marechalao facto do queItalla da guerra,des manifestaçõesrim e Gênova, du;várias pessoas moi

Informa-se quei,com que o povo líSílano recebeuo novo governo da Badoglio estadesaparecendo raplHamente. Japassaram 10 dias Wsde a renún-cia de Mussollni, tÍBrém aparen-temente não mudo|^a atitude dogoverno Italianoaliados. O desconpular se Intenslflc"!mente no que dizsoa de Badoglio.serem exibidos doinematográflcos nos? quais aparecia o velho mllltais* público nãoreprimiu gritos djf hostilidade.No entanto o público' irrompeu emgrandes e frenéílcos aplausosquando o rei ltaliaj§) apareceu natela. Entrementesíi^abe-se que omarechal Badogllifig afIm de po-der fazer frente â| situação quese torna cada vez, mais perigosa,está criando uma ' tlltadura mili-tar e instalou unjí "regime deferro" para poder manter a po-lítica do governo.Iínte os pedi-dos de paz do poyòy

Despachos da Itália expressamque a Imprensa italiana se encon-tra "amordaçada" ^ds tal modoque não teve precedentes nemsequer durante a vigência do re-glme fascista e acrescentam quedesapareceu por completo a llber-dade de palavra ejquo todos oseditoriais que assinalavam o pe-rigo da situação política Interna,foram suprimidos jíelo marechalBadoglio. Os jornais continuamelogiando o novo!" regime emgrande contraste jíkim a opiniãopública. Por seuSiurno a rádioemissora de Romà.'t:rlticou ener-gicamente o prograJna de armls-tíclo de sete ponto;,'": proposto pe-

italiano. !As informações que se rece-

bem da fronteira Italiana não sãomuito completas, porém revelamque a rádo-emlssora secreta deLlorna anunciou que os cincopartidos da esquerda Italianosemitiram um manifesto conjuntono qual exortava mo exército aseparar-se de Badoglio, como pas-so preliminar para a entabolaçãoImediata da paz com os aliados.A crescente intranqüilidade que eparticularmente Intensa nas cida-des do norte da Itália provocougreves e manifestações a favorda oaz e uma fuga desordenadados habitantes dos centros da ln-dústria bélica Italiana. Durantealgumas das manifestações se.oroduzlram choques entre os cl-vis e os carablnelros.

O FASCISMO DESAPARECEUNUMA NOITE

Zurich, S (Reuters) — Ho:e, a

rádio do Roma declarou o se-gulnte:"Durante alguns meses, os ob-•tervndores' Imparciais não deixa-ram de notar as várias modifica-ções havidas no Partido Fascista.A necessidade de levar a reallda-do dos factos em consideraçãotinha-se tornado Imperativa. Foidificil para os Italianos compreen-der o facto de ,quo o fascismodesapareceu numa noite. Foiainda mais difícil para as pessoasque não vivem dentro da Itália cpraticamente lmpossivel para osnossos Inimigos.

O povo sentiu que o governofascista tinha menosprezado oInimigo e compreendeu que so-mente a união de todos em tornodo rei poderia salvar a situação.Agora, o povo está satisfeito por-que sabe que o atual governo se-gulrâ uma Unha de conduta na-clonal. Segundo parece, Isso n5ofoi ainda compreendido nem naInglaterra, nem na América".

EXECUÇÕESZurich, 3 (U.P.) — Comunl-

cam da fronteira Italiana quecomeçaram a trabalhar, ontem, ostribunais especiais. Afirma-se queforam executados numerosos agen-tes estrangeiros, bem como o dirl-gente fascista Rino Parentl Como.

As informações sobre a ocupa-ção de Trleste, Trento, Pola, etc,pelos nazistas, são exatas, pois asguarnições alemãs foram reforça-das de tal maneira, que podemser consideradas como forças deocupação.

A SITUAÇÃO DOS PRESOSPOLÍTICOS

Zurich, 3 (Reuters) — Segun-do Informações procedentes deChlasso, na fronteira ítalo-sulssa,os prisioneiros políticos, que fo-ram libertados pelo povo, em Tu-rim e outras cidades, subsequen-temente, receberam uma solicita-ção das autoridades militares pa-ra que regressassem á prisãodentro do espaço de. três dias,

'Esses»-titilaj»V>nelros -recebgranrupro-messa de q"Ue-serão feitas invés-tigações sobre os seus casos Indi-vlduals.

A QUEDA DE MAIS UM.GOVERNO FASCISTA &

Londres, 3 (U.P.) — A ramode Berlim anunciou que os acon-tecimentos Italianos tiveram re-percussão na República de SanMarlno, onde um Conselho' deEstado provisório substituiu oanterior, que era de caráter fas-cista.AS ATIVIDADES DO MINISTRO

DOS NEGÓCIOS ESTRAN-GEIROS

Londres, 3 (Reuters) — O ml-nistro dos Negóc-os Estrangeiros,sr. Rafael Guarlçlia, tem . estadoativamente ocupado, desde queassumiu o seu cargo, disse hoje orádio suíço, acresopntando queuma grande reserva está sendomantida acerca de tais atlvlda-des.

Negociações para a cessação da lutaNova York, 3 (U. P.) Urgente — A Rádio de Brazaville anuncia

que representantes italianos e norte-americanos estão negociando, atual-mente, os termos da paz, em Ankara.

CONDIÇÕES DE PAZBsfocoímo, 3 (Reuters) — A agência noticiosa alemã declara que o "Popolo di Roma" Informa,

em despacho de Genebra, que o presidente Roosevelt ofereceu à Itália as seguintes condições de armls-tíclo : "Primeiro, o exército e marinha de guerra Italianos cessarão toda a resistência; segundo, cessaráimediatamente a colaboração com a Alemanha; terceiro, as tropas Italianas da Iugoslávia, Grécia, Albá-nla e França serão retiradas Imediatamente; quarto, o material de guerra deverá ser entregue Intactoaos aliados; quinto, será estabelecido na Itália, até o fim das operações, um governo militar anglo-rus-so-amerleano; sexto, prisão de todos os criminosos de guerra; sétimo, libertação de todos os prisioneirosde guerra aliados que se acham no solo Italiano."

GRANDE FEITO DAS FORÇAS AERO-NAVAISALIADAS NO ATLÂNTICO NORTE

DESTROÇARAM PODEROSA FORMAÇÃO DE SUBMARINOS INIMIGOS,GARANTINDO A PASSAGEM DO VALIOSO COMBOIO

PROSSEGUE 0 AVAN-Ç0 RUSSO EM DIRE-

ÇÃO A OREL

Londres, 3 (Reuters) — O co-municado conjunto, do Almiran-tado e do Ministério do Ar, diz:

Uma força de submarinos, cal-culada entre 25 e trinta, que sehavia concentrado na linha denavegação do Atlântico Norte, háalgumas semanas, foi BUbmetldaa tão Incansáveis ataques porembarcações de superfície, de es-coita, da Marinha de Guerra epor aéroplanos do Comando cos-telro, que o lnlmitro não teveoportunidade de desfechar, nemmesmo um único ataque, contraum grande e valioso comboio, na-vegando em direção oriental.

A bem sucedida passagem detodos os navios do grande com-boio constituiu um extraordináriofeito, visto como a força inimi-ga havia sido organizada por lar-go período, com a finalidade dedesfachar um ataque de maiorescala. O den60 nevoeiro e os"Icebergs" encontrados duranteparte da passagem do comboio,constituíram uma dificuldade adi-clonal para as escoltas e para opróprio comboio.

Como porém, melhorassem ascondições atmosféricas, a cobertu-ra aérea foi forneoida durante ashoras do dia e aos brilhantes cia-rões da lua cheia, d.urante a noi-te, pelos aparelhos do Comandocosteiro, operando a grandes dis-tâncias das suas bases, situadasno Reino Unido c aa Islândia.

A batalha Iniciou-se, exatamen-te, antes do amanhecer quando,sob ótima atmosfera, um aparelho"Liberator" avistou três subma-rinos á superfície dus águas. Oreferido aparelho concentrou seusataques contra um dos inimigos,o qual e considerado como perdi-do. Nesse ínteri.u, o "Liberator"havia assinalado * posição deoutros dois submarinos.

Pouco depois a corveta "Snow-flake" avistou outro submarino,navegando & profundidade do pe-rlscóplo e aquela corveta já en-tão em companhia da "Dunkan",levaram a efeito uma série de de-terminados e hábol» ataques pormeio de cargas de profundidade.

As explosões das bombas trou-xeram a superfície grandes quan-tidades de óleo do submarino, oqual pode ser considerado comoperdido.

A batalha desenvolveu-se emintensidade e as corvetas "PInk"e "Sunflower", atuando em coo-peraçâo com aviões, empreende-ram a caçada de outros dois sub-marinos, conse,r-iindo fazê-losafastar-se do local.

Enquanto isso, a cerca de 15milhas de distância do comboio,*os vigias sediados na torre dagávea das fragatas "Wear" e"Jed", haviam avistado dois sub-marinos, navegando na direçãodo inimigo a toda velocidade, en-Quanto um dos submarino!; Janca-

va seus torpedos. Estes torpedospassaram, sem causar qualquerespécie de danos, entre as duasfragatas. Os dois submarinos sub-mergiram, rapidamente, mas afragata. "Jed" conseguiu estabe-lecer contacto com um deles eacompanhado do culter "Sennan"levou a efeito um contra-ataquebem sustentado.

As detonações fas cargas deprofundidade eram seguidas deuma série de explosões debaixodágua. Mais tarde as tripulaçõesa bordo do "Jed'1 e do "Sennan",avistaram extensos lençóis deÓleo, entremeados de pedaços depanos, papeis e outros destroços.Este BUbmarlno node.ser tambémconsiderado como destruído.

Durante este tempo, calcula-seque nunca menos de 20 submarl-nos achavam-ee ainda em contac-to com o combob, conservando-se, embora, à cautelosa distânciado mesmo. Muitos dos submarl-nos inimigos, tentAram. por últi-mo, aproximar-se aas foram, ra-pldamente, Interceptados e empe-nhados em luta com aparelhos"Llberators". No espaço de pou-caa horas estes apotelhos fizeramcinco ataques contra os submari-nos. os quais foram obrigados arecuar.

Com o cair da noite, nenhumapausa sofreu a b-itaJha. Os aero-planos continuaram a manter a

Paralizada a ofensivaalemã na Bacia do Donetz

üíoacoit, 3 (Reuters) — Noticiou-se, oficialmente, nesta capital, quea ofensiva alemã, na Bacia do Donetz, ficou paralisada em consoquéncla das pesadas perdas sofri-das pelo exército nazista.

O comunicado russo desta noitediz que "durante o dia 3 do cor-rente nossas tropas continuaramsua ofensiva, na direção de Orei,avançando, cm alguns setores, deseis a dez quilômetros.

Nossas forças ocuparam ¦ mais50 cidades habitadas. Entre asmesmas estão Incluídas a Estaçãoferroviária de Domntno, situada a11 quilômetros a Oriente de Orei,Pllatovka o Sych, a oito qullome-tros sudoeste de Orei.

Na direção de Byelgorod, verlfl-cou-se Intensa atividade de reco-nheclmento e lutas de Importâncialocal.

No Donbas, a sudoeste de Vo-roshilovgrad, o inimigo paralisouseus ataques cm virtude das gran*des perdas sofridas.

Na frente de Leningrado, aonorte e a esto da estação de Mgra,houve viva troca de fogo de arti-lharia e de morteiros e intensaatlivdade de patrulhas. Durante odia 2 do corrente nosas tropas,em todas as frentes de combate,destruíram ou puzeram fora deação, 21 tanques inimigos. Centoe oitenta aéroplanos Inimigos fo-ram derrubados em combates aé-reos e pelo fogo das baterias an-tl-aêreas.

O QUE DIZ O SUPLEMENTO AOCOMUNICADO RUSSO

ifojcou, 3 (Reuters) — o suple-mento ao comunicado russo dehoje anuncia: "Na direção deOrei. nossas tropas continuarama ofensiva. Ao norte e noroesteda cidade foram ocupadas dlversuslocalidades.. Os alemães, em retl-rada, estão sofrendo perdas colos-sais em homens, armas e equipa-iflerftooT'- Nossos 8tildaãos»t*B^BrH>iram grande presa de guerra, incluslve diversos tanks do tipo "Tigre". Os combates teèm sido par-tlcuiarmente violentos a noroestede Orei, onde os alemães desfe-choram muitos contra-ataquescom poderosas forças de infantaria e tanks. Todos esses contra-ataques foram rechassados. Maisde 2.000 inimigos foram mortosdurante o dia e foram capturados12 canhões, além de outras armase equipamentos."A sudoeste de Orei, uma denossas unidades, vencendo tenazresistência Inimiga, capturou dl-versas localidades. Foram mortos1.500 alemães e destruídos 8 tanks..4 canhões de auto-propulsão, 19canhões de campanha e 10 mortei-ros e capturados 19 canhões, 6aparelhos de radlo-transmissão eum depósito de munição. Emcombates aéreos ou pelo -fogo denossas baterias de terra, foramdestruídos C6 aviões Inimigos."Na direção de Byelgorod, houve Intensa atividade de reconhe-cimento e combates de lmportan-cia local. Num determinado setor,os alemães tentaram, por diversasvezes, efetuar operações de reco-nhclmento, sendo rpelldos pelasnossas tropas. Mas de 300 mortosforam abandonados no campo debatalha, assim como 3 canhões, 19metralhadoras, 18 caminhões etrês aparelhos de râdlotransmis-são."Na frente de Leningrado, nos-sa artilharia destruiu 35 casama-tas e abrigos subterrâneos e 5 pos-tos de observação do Inimigo. Foianiquilado cerca de um batalhagermânico. Nas proximidades deLeningrado, foram abatidos 20aviões inimigos e danificados ou-tros quatro."No golfo da Finlândia, um denossos aviões torpedelros afundouum navio guarda-costa e duastrainelras.

Na frente da Carella, uma denossas unidades atacou um pontofortificado do Inimigo, destruindo,em combate corpo a corpo, cercade uma companhia de Infantariahitlerista. Em resultado desseataque, foram demolidas as defe-sas do ponto fortificado, Inclusive6 casamatas e 5 abrigos subterra-neos. Foi feito um erto numerode prisioneiros".

O QUE INFORMA A EMISSORADE BERLIM

Londres, 3 (U. P.) — A emissoraoficiais, de Berlim transmitiu notí-cias assinalando que as forças rus-sas reallsaram, hoje, ataques emquatro frentes separadas. Acrescen-tou que os russos assestaram Beusprincipais golpes nò setor de Orei,onda lançaram á luta novas e po-derosas formações de tanks, ln-fantaria, e aviões.

Ao mesmo tempo a referidaemissora acentuou Que foram re-chaçadas todas as investidas rus-sas na frente de Orei, bem comoos ataques inimigos ao sul do lagoLadoga.

A rádio de Berlim anunciou aln-da que as forças russas lançaramataques em pequena escala nafrente do Donetz. Não obstante.Moscou assinalou que os fascistasalemães haviam atacado nessa re-gião.

Segundo outras notícias de Ber-Um, os russos Investiram tambémcontra a cabeça de ponte alemãna região do Kuban, sem conse-gulr resultados positivos. As ln-formações alemãs afirmam que asforças da Wehrmacht reallsaramapenas ataques na região de Kul-byshevo, aparentemente em peque-na escala.

Nos arsenais da vitóriai

Quundo ft tardu do dia 3 dc Ju-nho os jornalistas brasileiros pur-tiram pura Columbus, cum buldeu-ção em Jucksonvllle, desllno uFuit Bcnnlng, então e que cume-çou o programa oficial dus vlsl-ias. Estabeleceu-so, desde logo, amala perfeita camaradagem como pessoal americano deslgnudopara acompanhar os excurstonls-tas em todo o longo Itinerário quecompreendia, nos Estados Unidos,um total de 9.Ü00 milhas a trem,passando por 21 Estados da União.Eram nossos guias John Lee eDick Dyer, dos Escritórios doCoordenador, o primeiro diretor duexcursão; Luís Pr.obaus, da As-socluted Press; William Lander,da United Press, que não prós-seguiu além de Fort Benning,o Charles Klyse, da AmericanExpress, desde logo cognomlna-do o Coronel, porque era o en-carregado do pagamento das des-pesas de transportes, hotéis, etc.Todos se integraram no grupovisitante, ou melhor, os vlsl-tantes se adaptaram aos hábitosda mais franca alegria dos amo-ricanos, para amenizar as longaspermanências nos trens. E as cx-pansões iam-se comunicando aosdemais passageiros.

Assim, pois, entro Mlami eJacksonvllle pude ter uma aindamaior impressão da estima popu-lar pelo Brasil, de resto, na ge-neralidade mal conhecido a nãoser pelo café, como já tive ocasiãoUe dizer, e pela circunstância deestar hoje, tal qual acontecerana outra conflagração, lado a ladocom os Estados Unidos na lutapela liberdade. Quando a relativalrrequietudo do nosso grupo de-nunciava a nossa nacionalidadebrasileira, o Interesse pela trocade Idéias e Impressões de prontose manifestava. E Isto assim foiaté à terminação da tournêe, emcrescentes demonstrações de afetoque culminaram na seguinte pu-blicaçâo do International NewsService, distribuída em Nova Yorkà chegada ali da delegação:

"Novayorkinos, atenção!Acha-se entre nós um grupode distintos Jornalistas brasi-lelros. Eles estão sendo home-nageados com um almoço de-pois de haverem completadouma excursão de cinco sema-nas pelas nossas indústrias deguerra, como hóspedes do Na-tional Press Club de Washlng-ton. Sede especialmente cor-teses para com esses amigosdos Estados Unidos. Conhece-mos muitos deles no Brasil eo seu afeto pela nossa genteé profundo e sincero. É omesmo afeto quo encontrarelsnos lares brasileiros, como nosestabelecimentos comerciais enas fábricas. Sua cidade deNatal está encurtando aguerra!".

Mas os gestos de cordialidade eapreço lam prosseguir e o grupo,j|apenatwjestava -fazendo um»a,.par-to do trajeto. O rumo era FortBenning, centro de ativa prepa-ração que iria confirmar, quantoa mim e aos meus companheiros,o que imagináramos, e sô os tota-litârios não quiseram imaginar.

Fort Benning ê alguma coisade multo respeitável. Lá chega-mos pela manhã, levados em car-ros do Exército desde a estaçãode Columbus, onde se agregouao grupo ò capitão Fred Driver,um dos companheiros mais joviaise atenciosos, escolhido como ofi-ciai de ligação do Coordenador edas autoridades militares juntoáos visitantes. Nessa praça depreparação de combatentes no quede mais árduo tem a guerra, aexecução do programa foi assis-tida pelo major Russel J. Haun-nargren, do serviço de Public Re-lations, e começou depois do ai-moço oferecido pelo comandante,general Walter G. Fulton. Foiuma oportunidade para as maiscomovedoras manifestações de ca-rlnho para com a Nação Brasi-leira.

Vlsltou-se, então, cm primeirolugar, o serviço de treinamentopreliminar dos paraquedistas, ondese formaram os corpos Já emoperações dos Paratroops, Uma

(De R. MOTTA LIMA)rapaziada forte, cheia do entu-alustno e convicção, ali estava cm-penhada cm duros exercícios dearrepiar, Eram Jovens quo so lan-cavam dos "mocic duors" das lml-tações de aeroplunos, culndo dorelativa altura en, montes deareia, Mais uüluutc, os métodosde iruliiiiii; lam-so tornando mulsásperos, mais violentos, até ft rea-Iidade do calto em võo, aos grl-tos ensurdecedores de "one thou-sand, two thousund, three thou-sand", com quo se animam unsaos outros no momento inevitávelom quo devem desprender a cordados paraquedus. Antes disto, po-rém, cuda recruta lem que expo-rlmenlar a sensação do que lheserá exigido mais tardo, atlran-do-se do elevadas torres, não pro-tegldo por aqueles aparelhos, maspor um simples sistema de caboscm roldanas. E quando chegamos últimos estágios da prepara-ção, terminada em seis semanas,o estudante Já conhece todos 03segredos do paraquedas e do equl-pamento do que na luta real Iráutilizar-se.

Esta parte da visita terminou,com um espetáculo inolvidavcl.No enorme campo de aviação,ondo a assistência estacionou per-to dos microfones destinados areproduzir tudo quanto se passas-se nos ares, ia ocorrer algumacoisa do Inédito para quem- nãoviu a guerra de perto. Seis trans-portes aéreos evoluclonavam lá emcima e, em pouco, depois de rá-pldas manobras, largavam dassuas portas abertas 30 "para-troopers" equ|pados. Todos bai-xavam sem acidentes, dando cam-balhotas no solo segundo a técnl-ca, e, dominando os enormes pa-raquedas que os arrastariam lon-ge, deles se desprenderam comprecisão, tomando posição pró-pria no terreno. Depois, mais umaesquadrilha repetiu com êxitoidêntico o lançamento dos seushomens, de um dos aparelhos cain-do grupos de Jovens com duplosparaquedas em cores brasileiras.Mas ia haver outra surpresa. Umúltimo avião mandou de cima,não soldados equipados em guer-ra, mas portadores de sandwichese refrescos, que eles mesmos, deavental, serviram aos convidados.O calor era intenso...

A tarde, realizou-se um comba-to simulado a tiro real, com oemprego de infantaria, morteirode trincheira de impressionanteprecisão e artilharia de campa-nha. O objetivo era a conquista,pa floresta, de uma elevação"poderosamente defendida pelosJaps." As operações eram dirigi-das pelo mais moderno sistema decomunicações em campanha eexecutadas pelos recrutas em tre!-namento adiantado. Foi dado osinal de assalto á posição Inimi-ga, com o emprego dos métodosde destruição de tanks por meiodas garrafas Ineendiarias que, naChina e na Rússia, pela primeiravez, apareceram com a denomina-ção de "garrafas Mòlotoff". Por;fim, a elevação "íoi dominada",com a conclusão também inultòpróxima da real: — a captura deapenas uns poucos "prisioneirosnlpões", pois estes de fácto aln-da insistem em preferir a mortoà rendição...

Tudo terminado, o general "Wal-ter Fulton ofereceu aos hóspedesum Jantar no Caslno da praça,assistido por toda a oficialidade.As saudações trocadas au dessert,principalmente o discurso do co-mandante, foram hinos à cordia-Iidade existente entre o maiorpovo da América do Norte e maiore mais decidido cooperador daAmérica do Sul.

Depois, uma fila de automóveismilitares, precedida de batedoresem motocicletas de berrantes si-renes, rumou para Opellka, daonde um trem iria conduzir osexcursionistas mais para diante.Novas Impressões os aguardavam,estas de outro gênero, ligadas aum outro tipo de surpreendenteatividade, e onde se teria em par-te a explicação do êxito do de-sembarque na Africa do Norte ea certeza de outras expediçõescomo a vitoriosamente levada aefeito na Sicilia para o desmoro-namento da quadrilha nuclear dostotalitários.

cobertura sobre os navios docomboio e justamente antes doamanhecer, descobriram um sub-marino a cãrca ds 5 milhas o um

quarto de bomborJo e outro maisafastado a um quarto a estlbor-do.

As fragatas "Jed" e "Spey"atacaram, cada uma por sua vez,um dos Inimigos largando cargasde profundidade e ambos os sub-marinos retiraram-se. A madru-gada encontrou as escoltas de su-perficle ainda interpostas entre ocomboio e oe submarinos, enquan-to os aviões levavam a efeito ata-quês de varredura ofensiva nasproximidades.

Durante o dia seguinte, apare-lhos "Llberators" efetuaram cln-co ataques contra os submarinos.Conquanto os resultados comple-tos destes ataques não pudessemser observados, os aparelhos, pe-lo menos, impediram o inimigo* deaproximar-se do comboio à dis-tâncla em que o pudessem ata-car. Por estas ilturas, 03 deter-minados e concentrados assaltosdas unidades de superfície e dasescoltas aéreas, havlnm tido umefeito desanlmador sobre os ini-migos.

Embora dois submarinos tlves-sem sido avistados durante a se-gunda noite, ambos, porém, sub-mergiram rapidamente, afim deevitar o ataque dos aviões. Noterceiro dia,- o Inimigo não feznova tentativa para aproximar-sedo comboio e mais tarde tornou-se evidente que os submarinos,que haviam escapado, tinham per-dido contacto com os navios alia-dos.

Guardados de perto pelos naviosbritânicos e sob cobertura de es-coitas reforçadas de aviões "Sun-derland" e "Fortalezas Voadoras"o comboio em toda a sua compo-slção prosseguiu para o destino,sem novos incidentes.

A bem sucedida passagem dês-te valioso combato fornece exem-pio típico da cooperação e dotrabalho conjugado entre forçasaéreas e de superfície, fundamen-tndn sobre o estudo combinado doproblema e cuidadoso trelnamen-to."

Demite-se o comandante-chefeda frota alemão de submarinos

Estocolmo. S (U. P.) — No-tlcias recebidas da Suíça indicamque o vice-almirante EberhardtGoot renunciou ao cargo de che-fe do Comando de Submarinos dafrota alemã. Acrescentam essasinformações que o almirante Doe-nitz, coinandante-em-chefe dafreta germânica, está dirigindoaquela sejão da armada do Reich.

Á GUERRA NOPACIFICO

Entra em sua fase finala batalha de Munda

O.O. Aliado tia Austrdlla, 3(Por Frank Tremalne, da UnitedPress) — Um funcionário militarinformou que as forças dos Es-tados Unidos na ilha de NovaGeórgia chegaram até o limiteoriental do aerodromo de Munda,cuja queda é esperada de ummomento para outro.

As linhas estadunidenses se-guem agora o referido limite,depois de haver avançado entre500 e 1.200 metros — o que si-gnlflca um movimento em extre-mo rápido para esta classe deluta — e correm, partindo dapraia, ao longo desta, em direção6. colina de Blbolo, que estevesubmetida a um intenso bombar-deio aéreo e se encontra atual-mente em poder das forças daUnião. Acrescentou o referidoinformante que a "batalha dsMunda" entrou em sua fase fi-nal, considerando os observado-res que as tropas norte-ameri-canas já se encontram muitoperto da pista de aterrissagem.Esta última ação norte-america-na se realizou depois de váriosdias de reajustamento e consoll-dação das posições. As forçasdos Estados Unidos empreende-ram um ataque coordenado, em-pregando tanks, artilharia e lan»ça-chamas para anular as casa-matas nipõnicas que haviam re-tardado o avanço, dificultando-o.Faz notar, também, que a resls-têncla japonesa, se liem aindaforte, é agora mais débil que nasetapas anteriores, conquanto aln-da nâo tenha havido retirada ge-ral.

Os defensores Japoneses se vi»ram obrigados a retirar-se desuas posições mais expostas, aomemo tempo que outros perece-ram nas casamatas.

Não há indício de que os ni-pões lograrão fazer chegar refor-ços á guarnição de Munda. Tam-bem se informa que os ataque»aéreos vêem diminuindo em im-portância até converter-se emsimples ações, sem causar danos.

ExpreFsa-se finalmente que so.Creram perdas importantes enjseus efetivos aéreos.

CORREIO DA MANHA' — Guarta-ieira, 1 de Agosto dc 1943

CREDITO IMPRO-ÜUTIVO

Ao apontarmos nesta Cuiiiu, uoBanco do Crédito du Borracha, omotins fachtttll du crddlto íl pro-dução gomíforu, uCIrnmmoa quocato, do um modo geral, deveriaatv feito ao sorlnguilsta jior lnter-médio do "aulador",

Aaaontavamos essa nossa augea-tão em duas clrounaifinclas Ilua-das ,"i realidade, ou para molliordizer, oonstltutlvaa da própriarealidade ooncrota a vista. Eramelas, om 1" lugar, quo essa orlon-tação so oferecia como u únicacnquadravel 7«i organização co-meratal existente, desde melo sú-uulo, na Amazônia, e ouja ordem«orla gravo erro pretender alterarradicalmente, Isso no preciso Ins-tante cm quo todos oa esforcesprivados o oficiais precisavam deconvergir no sentido do lncru-mento rápido da produção do bor-racha sllvestro.

DiBsemos o mostramos outros-sim, em 2° lugar, ano poucos,pouquíssimos, até eram, como alu-da tão, na verdade, os seringa-listão cm condições do beneficiardo financiamento direto, isto ocapuzes de aproveita-lo tão e[i-cientemente quanto se fas preciso,para satisfazer aoa desígnios doPoder Público.

Desenvolvendo o nosso pensa-mento a tal respolto, em 11 dcagosto de 11)43, nesta folha, disso-mos: — "Não 6 aconselhável qual-quer alteração nessa entrosagemmercantil, nesto momento, e simbem mais prudente o aproveita-mento dela, tal qual su oferece,uma vez bo pretenda avolumarrapldamento a produção sllvestro.í) Isso questão do bom sonso eImperativo de prudência, li, assim,o financiamento á produção, peloEahoo, deverá sor feito aos serin.galistas itidirotamento, ou sejaatravés dos "aviadores", salvoquando se tratar dos quo, jâ aopresente, negociam, sem interme-didrlo com importadores ou expor,tadores."

£ facto sabido na Amazônia efoi notório quo as declaraçõesprecipitadas, embora excelente-mente Intencionadas, Uo primoirodlretor-presldenle do Banco, emrotação ao assunto, so rovelarampositivamente Infelizes na hora emque se fazia indispensável assegu-rar-se da leal colaboração do cor-po comercial de Belém o Manausfl, realização do programa oficial"Efetivamente os Intuitos do Inicioafirmados pelo major Oscar Pas-tsos revelaram que o Baneo pre-tendia substitulr-so ao "aviador"o ao alacadista-import-ador, afãs-tando-os das respectivas ativida-des, o quo chegou a ser traduzidopor atos concretos e inequívocos.

Certo fi que, jâ por último, aofim da sua presidência, o ilustrepatrício, quo a exercia, cm novasdeclarações públicas procuroucorrigir o erro inicial, isso po-i*6m, tardiamente e quando já des-pertada a desconfiança daquelesagentes comerciais contra os in-tuitos do Banco. Era esse o am-biente, em Belém e Manaus, aoInvestir-se a nova diretoria nasfunções que vem exercendo.

Diante do facto fazia-se lndispênsavel que fossem feitos esfor-OOS pela modificação desse estadodo ooitas,'i*.-.ou soja lmpor-so oBanco a confiança do comércio"avjadpr" o. iinporlador, conven-cendo-o de que o Instituto de crédito' não lhe pretendia afastar oconcurso, riias sim conjugá-lo âprópria ação.

Para alcançar ésso resultadobastava iniciar tal financiamentoindireto, facilitando-o em meia dú-zlade casos, promovendo oa pe*nhores agricolas correspondentes,dos scringalistas aos "aviadores"e, a seguir, concedendo os crédl-tos a estes, mediante caução dasrespectivas cédulas plgnoraticias.

Esse exemplo, assim comprova-do, se multiplicaria rapidamente,tornando-se em resra por todosaceita e observada, sem nenhumprejuízo, diga-se de passagem, para os empréstimos diretos aos se-íingalistas que, de facto, estives-sem em condições de recebê-los eaprovciti-loa 'ce-B-cii i-níciMei, te.

Ainda sobre o mesmo assunto,eno artigo citado, dissemos, prosseguindo em nossa argumentação— "A forma de empréstimo maisracional será a do penhor agrieoIa, correspondente a uma, duas,ou mesmo três colheitas anuais,conforme se trate só do simplesfinanciamento à entre-saíra o*udesta conjugada & aquisição demuares, tigelinhas, maquinariapara manipulação do látex, cujovalor maior não possa ser amortizado com o prpfluto de umaúnica colheita".

"No caso do financiamento ln-direto será preferível que o pe-nhor agrícola seja feito pelo se-rlngallsta ao "aviador", extrain-do-se a respectiva cédula plgno-raticia. A seguir, esta será obje-to de caução ao Banco, em ga-ranlla do empréstimo solicitadopelo intermediário ("aviador").

Não ó possível ser mais claro,nem mais convincente, sendo de-verás para lamentar que nãohouvesse o Banco aproveitado,também, esse nosso ponto de vis-ta, tal qual foi feito finalmentepelo próprio governo, em relaçãoa todas as nossas demais suges-tões concernentes ao dito Bancoe por este mesmo no tocante âmodificação da tabela de preçosde compra « venda finais, a su-pressão das firmas delegadas e,virtualmente, à exclusividade dalavagem e crepagem da borracha.

Ao invés de assim proceder, eerigindo a exceção em regra, naespécie em apreço, contrariamentoaos ditames da realidade e dosenso prático, como, até mesmo,de uma prudente orientação ban-cârla, entrou o Banco a general!-zar o financiamento direto aos se-rlngalistas, cm proporção evlden.-temente e-cedente oo senso damedida, porquanto 6em as garan-tias indispensáveis, isto é apuro-¦vels eventualmente, obrigando comessa prática o governo e a P.ub-ber Reserve a triplicarem o capl-tal daquele instituto de créditosem nenhuma necessidade.

Dessa maneira de agir resulta-râ, convém dizê-lo claramente, aperda de boa parte desse capital,sem, nem sequer, a compensaçãodo tão almejado, quanto necessa-rio, crescimento da produção naescola esperada. Por esse, comopor outros motivos, ela não ex-cederá 25.000 toneladas no anocorrente, se 6 que a tanto chegar.

Seria, com efeito, autêntico ab-surdo esperar que, do mau apro-

¦ticltamcnto dos empréstimos, pos-ua resultar outra cenaoquênelaquo não seja u tia nio produçãoda parcela do borracha correspon-dento à do eapltal emprestado enão convenientemente aplicado aofim a qua se destina,

Dupla ecrã, assini, a perda; —do capital emprestado o do esfor-co despondldo no sentido do au-monto da produção, para não fa-lar no descrédito dal resultantopara a nossa capacidade de ges-tão da própria economia,

Era onde pretendíamos chegar,ao repotlrmos aquolas nossas ad-vortônclas ft atual diretoria doBanco, aoroscontando-lhos maisesta outra, em conclusão: —"Conclllar-sc-lam, por essa forma,todos os Interesses envolvidos nasoperações em apreço: — o do pro-diitor, o do comisslonlsta, o doBanco e, finalmente, o da própriaUnião, como se faa Imprescindívelo é razoável que seja feito", Issoom artigo anterior aquele outro,porque datado de 17 dc marçodo 11)12.

P. Chermont do Miranda

A RESPOSTAO D. N. B. dc Berlim, como

para compensar o dcsassossègoila iinitieiitc defecção italiana,acaba de anunciar que os sub-marinos alemães, depois de pro-vidos de engenhos especiais des-tinados a abrigá-los das patrulhasinimigas, já reiniciaram as suasoperações em larga escala.

Já se foi o tempo em qne ain-da se daria credito a certas co-muflicações fanfarras do Reich.E, a esse tempo, Hitler tinha amesma confiança em quo osseus U-boals lhe garantiriam avitória, arrebatando à Grã-Bre-tanha o domínio dos mares. Maisdo que isto, êle tinha como bio-queado o Reino Unido c só espe-rava que o povo inglês, às por-tas da inanição, levantasse ládo outro lado da Mancha umaenorme bandeira branca com opedido de. misericórdia.

Sem dúvida, nos primeirostempos da guerra, os submersí-veis nazis espalhados por dife-rentes pontos do Atlântico, e in-dubitavclmcnte ajudados poramigos prestimosos, abriramenormes claros na toilelagemaliada. Mas a contra-campanhateve os melhores resultados,anulando em grande parte a açãodos cardumes germânicos.

Foram necessárias muitas pro-videncias indicadas pelo correrda luta como fruto da cxperièii-cia adquirida pelos ingleses nareação contra o inimigo quase in-visível. E melhor do que tudodizem a passagem dos comboiosda America para a Inglaterra cda América para a Rússia, comoo reabastecimento constante dailha invencível de Malta, a su-premacia naval britânica no Mc-diterrânco, e, sobretudo, a for-midável expedição à África doNorte.

Assim, a guerra submarinatem os seus resultados corrio açãodestruidora e assassina.. EssesresiíTtados, porémi não forammaiores do que os ódios aumen-tadQs .contra a Alemanha nematingiram o objetivo colimado.Os acontecimentos que estãopondo a Itália fora da luta mos-tram como os cálculos nazistasem tudo falharam. Talvez poristo, os já apavorados governan-tes de Berlim estão querendoauiniar-se a si mesmos com oanunciado recrudescimento dacampanha traiçoeira dos seusbarcos flibusteiros. E como, po-rém, a era é da má sorte para ohitlerismo, no mesmo momentoem que o D. N. B. fazia a nova"ameaça", o primeiro ministroinglês lia a carta do presidenteRoósevelt sobre o reforço da ma-rinha mercante inglesa por 200navios de construção norte-ame-ricana.

Essa carta não foi feita comose cm Washington se adivinhas-se que os alemães iam "prome-tei" alguma coisa. Mas, pelascircunstâncias, ficou sendo umaresposta imediata àquela "pro-messa"

•"¦•»'•

É que os alemães já não acer-tam mais nos passos que preten-dem dar....

115 & IfiO presidente da República as-

slnou um decreto-lei revogandoas disposições ae leis e regula-mentos sObre concessão de passa-gens gratuitas pe,os armadores eempresas de navegação.

*> > f ———

A água

Podem assumir amanhã aspec-tos de verdadeira catástrofe asconseqüências do Que jâ hojeconstitue perigo sério: a falta dâ-gua em quase toda o capital. Es-tâ-se construindo febrilmente. Aexpansão do Rio de Janeiro devebater de longe a de qualquer ci-dade do mundo. Â água hoje as-segurada ao consumo dos habl-tantes é jâ mais que lnsuflclen-te. Amanhã, por pouco que seprolongue uma es-Jagem, essa ln-suficiência será gravíssima.

Deus nos livre ae que à guerrase siga, como tantas vezes suce-de, qualquer pe.-lgosa epidemia.Se isso acontecesse, no nosso cll-ma, sendo a perfeita higiene ogrande meio de combate a talflagelo, e água abundante o úni-co essencial elemento dessa hi-giene, poderia assumir alturas deverdadeira tragédia a Incúria quenos permitíssemos em . tal mate-ria. Não nos move qualquer pro-pósito de alarmismo. Mas é de-ver acordar os qee dormem, on-de quer que tse encontrem, quan-do indiscutíveis perigos coletivosgerminam e crescem durante oseu sono.

llano, sr. Guarlglla, onvlou umtelograma ao a»u oologa do Tó-qulo, oom a seguinte afirmação:

A Italls considera-a* bonrada am con-tltitinr coopernndo com o Jfipiio nos tor"moa do pado tríplice."

Em face dls'o, alguém nosmeios políticos niponicos concluiuquo "a adesão Italiana ao pactotriplico foi mais uma voz reitera-da pela Itália".

Em primoiro lugar, 6 mala ra-zoávol admitir-»!) seja apócrifo otelegrama atribuído ao er. Gua-rlglla. Porque não ê possível que,nesta altura dos acontecimentosna península, alguém cm seu per-folto estndo montai, em nome deum governo preo-lrio ou, pior aln-da, em nome da Itália, fosso as-segurar fidelidade a um acordoJá Insustentável quando faltamns tórcae a qualquer porsonallda-do do país pnra manter tão sole-no promessa.

Mas, dado que a Inconipreou-são da realldado levusse o supôs-to autor do dcs,iacho a Inconso-quênela de o haver transmitidode facto, em mais séria situaçãode fraqueza mental estará quemo recebeu e nele acreditou.

O mais acabado dos imbecis, co-nhecendo o que ocorre no Reinopeninsular praticamente vencido,seria capaz do perguntar comoqualquer governo Italiano poderlnmanter nesta hora compromissospactuados de continuar a guerra,se jâ nem meios tem para man-ter a inviolabilidade do territórioitaliano contra o poder aliado vi-torioso.

Mas pareço quo no Japão hâImbecis ainda mais acabados...

O Instituto de iíangulnhoa

mo vârluH. i'l Mu.*.((illnl contavacom as gerações em formação eoom o roniiltado da rofustto dosespíritos das outfu* goraçõos me-nos velhos nos cadinhos infantiso Juvenis que tle engendrou. Asua Idéia ora esquecor a tnfluên*cln do lar na conciência dos mo-çus e, nmls do qve Isto. oontra*pór ao lar a influência da cama-rllliu. quo so encarregaria do on-vonenar com política bm montall-dudes tenras da pequonnda llu-liana,

O fascismo, asíim. teria criadouma conciência tinjulsta entro ohquo começaram a ser "educados"quando Mussollnl tirou todas nsllberdados ao povo Italiano. Muserrou no pensar que o Estndo po-dorla Incutir Idéias e convicçõesom cérebros que, nu maturldude,apesar de tudo, chegariam a essaIndependência mental que permi-to a todos os Indivíduos u esco-lhn, com julgamento próprio, on-tro o bom e o mui.

For isto, quando Mussollnl cnlunuma Itfilla quo narecla unânimea seu Indo, apareceu contra eleuma esmagadora maioria do desa-fetos Incubados. E entre estes,não se apuraram idades... O veneno inooulndo na. Infância sôproduziu ofeito nos primeirostempos. Depois se tornou inócuoe, póríim, contraproducente.

É que os homens ainda nãoaprenderam, desde quo o mundoé mundo, quo ns imposições sãoeficientes quando não se dirigemcontra o sentimento que cada in-dlvíduo tem porque tem. E ati-nal sempro foi multo certo o queos velhos vinham dizendo antesdo conselheiro Acácio o repetirque so prendem e oprimem os Indlvíduos, mas as convicções, to-das elas continuam livres.

A América precisafle algodão

O Instituto de Manguinhos ómuito complexo. .Deve sor bemestudado por quem pretender opi-nar sobre sua verdadeira finali-dado,

Inicialmente, foi um estabeleci-mento destinado ü. fabricação desoro antipestoso, quando no Riograssava a peste, depois que, ten-do chegado da Itália um baetc-riologlsta chamado Temi, quo vi-ria fabricar o produto, destinadoa Imunizar a população, não lo,grando bom êxito, assumiu o go-vêrno brasileiro o encargo daprovidência, incumbindo OswaldoCruz dêsso importante trabalho.

Conhecido o facto, prova-se quooriginarlamento Manguinhos sedestinava a produzir soros o va-clnas de necessidade pública onüo a realizar pesouísas científi-cas. Naturalmente, com o tempo,o horizonte da Instituição am-pllou-se. Ao lado das criações deaplicação imediata vieram aspesquisas de cunho meramentecientifico, as quais deram a Man-gulnhos autoridade universal.Mas ninguém pOFlerâ dizer, comrazão, quo o Instituto deva cul-dar somente de uma dessas ati-vidades, seja a pesquisa de ciên-cia pura, seja a fabricação de sõ-ros e vacinas indispensáveis àsaúde do homem e mesmo dos Ir-racionais, porque as duas hiissflescabem logicamente sob aquele to-tò. Diremos ainda mais do queisto: longe' de se contrariarem,elas completam -se. Dificilmentese compreenderia a vida de umtal estabelecimento sem a refe-rida associação, qu seja a. dupli-cidade de fins.

Assim, num momento em queso estranha persista o Institutoem executar serviços de rotina, otestemunho do dr. HenriqueBeaurepaire Rohan de Aragâoassume expressão multo slgnifi-cativa, defendendo, como o faz, aconduta de Manguinhos e provan-do, de forma irrespondível, quetanto ali cabem as pesquisas deciência pura quanto a fabricaçãode produtos indispensáveis â vidae ü saúde da população, e atô àprópria defesa do rebanho naclo-nal ameaçado de tintas enferml-dades. O dr. Henrique Aragãofala evidentemente como diretoratual do Instituto Poderia fazô-lo eom as credencieis de um dosprimeiros e mais antigos opera-rios da grande instituição, poisali ingressou quando OswaldoCruz Iniciava sua administração.Além de«ta circunstância, possueo dr. Henrique dragão trabalhosde ciência pura do melhor qulla-te, tendo Iniciado sua atividadecientífica com as pesquisas emtorno do Ciclo Evolutivo do "Sal.terldio do Pombo, o que ninguemdirá ser trabalho de rotina...

Manguinhos está colocado entreos interesses da saúde pública eda economia nacional e as cria-ções da pura ciência. Constitue,conforme dizemos no começo des-tas linhas, organização muitocomplexa. Reclama ser tratadocom reverência e amor, o que nãosucede em todos <is casos, quandoalguém dele se ocupa.

Jíltiftores

Um dus martírios do quem rc-slde num edifício — soja do nio-radia, seja do apartamentos —é a construção de outros edlfl-cloa porto. Além das ondas depoeira (que sõ a carência doágua torna explicáveis), o baru-lho ensurdecedor começa às 7 damanhã o termina ás 4 da turde,quando se está com sorte o nãohâ trabalhos extraordinários.

Entendemos bem que nem tudopodo ser evitado, .nas poderiamo deveriam os construtores ado-tar certas normas quo atenua-riam grandemente o mal, comoocorro cm todas as eldudes. Oleartodas as engrenasrers que chiame rangem, desmanchar andaimesoom alavancas e não com mar-ttíladas rluoinba.ntes — para maisnão citai* — são coisas com van-tagem evidente para o materialempregado o pari os ouvidos dosvizinhos. Não há necessidade dofazer unia trovoitla para descar-regar um caminhão de madeiraou de manipular os ferros daobra simulando uma batalha navai.

Toda a cldado lucraria com ique fosse feito nesse sentido.

O pacto tríplice...

Uma informação de origem ja-ponesa diz que o mii.istro dos Es-trangeiroE do novo gov_rng ita-

Organizações juvenis

A emissora de Berlim, no afã deesconder a extensão do descala-bro fascista, acaba de dizer quecontinuam a existir na Itália asorganizações juvenis orladas peloinussolinismo.

Existem? Não existem? Poucoimporta, pois a própria situaçãogovernamental Ua.iana, na con-fusão reinante, tem a mesma fra-gilldade dos resquícios do íâscioque porventura o marechal Ba-dogllo quisesse conservar so êlemesmo se pudesse conservar pormais algum tempo no poder.

O que importa saber é que,nos regimes de artilício, em quetudo é lenda mantida pela propa-ganda oficiai e pela ausência derespeito à verdade, quando a rea-lldade surge no momento da de-gringolada, o qU9 se arquitetoude falso rue de uma vez por to-das.

Toma-se, por exemplo, o período de duração da asfixia política sofrida pe.o povo ItalianoQuatro lustros de Influênciaopressiva de um grupo que anunciou a necessidade de uma "sal-vação". Os irreíonnâveis ou mor-rcram como Maf.eotti ou fugirampara o estrangeiro, como muitos,••*•_. a»oâr_eei*ai*o. Bas p_is.tj6*_ _o.

Fomento da produçãoao ministro da Agricultura foi

apresentado um relatório muitosatisfatório -.' sobre a distribuiçãode sementes várias a agricultoresde divorsas zonas do pais. Vê-se,pelan cifras desse documento, queo fomento da produção é um fac-to. Alies, semelhante afirmaçãonfio constituo novidade. O Brasiloferece grande variedade do climas para o aprove.tamento desuas terras em culturas de todogênero, muitas das quais de pro-dutos que importemos. A distri-buição de sementeB, que em 1941atingiu já a apreciável quantida-de de 4.759.025 quilos, em 1942subiu a 4.897.500 qrilos. O Pa-raná foi o Estado maiormentoaquinhoado, pois couberam-lhe1.152.014 quilos. Quanto aos pro-dutos, pela ordem do volume ca-be o primeiro lugar ao algodão,do qual se distribuíram 1.5H0.020quilos, tocando o segundo ao trl-go. com 1.215.853 quilos.

É pertinente concentrar a aten-ção na cifra referente ao trigo,porquanto Isso ô unia demonstra-ção concreta do Interesse oficialem fomentar a produção do pre-cioso cereal, básico para muitasatividades relacionadas com aeconomia doméstica. Esse estimu-lo merece aplauso incondicional.Mas torna-se também indlspensâ-vel. que os produtores tenham agarantia do aproveitamento desuas safras. Ê o Ministério daAgricultura o órgão mais com-petente para articular todos osserviços de assistência ao produ-tor, desde que lhe entrega a se-mente até quando o mesmo pro-dutor realiza a colheita, ficandona dependência de auem terá delhe comprar o produto.

No mesmo caso do trigo estáo algodão, cuja aplicação indus-trial é cada vez irais Impera-tiva.

A guerra rendosa

A guerra ê o grande pretextopara o encareclmento da vida.Não ê preciso explicação. Invoca-se o fantasma e está tudo justi-ficado. Assim asoriece com amanteiga, o carvão, o leite, oscereais, a carne. Somem-se osprodutos do mercado. De quema culpa? Da guerra. Depois, elesreaparecem. Estão muito maiscaros. Por que? A guerra, já sevê...

Esse argumento decisivo tam-bém é para a falta de registroda luz nas novas residências. Acompanhia fornecedora procede auma vistoria e determina ao mo-rador o pagamento de uma taxamensal. A repartição fiscalizado-ra. assim autorizou. Sucede, po-rém, que a taxa eqüivale, geral-mente, ao dobro, ou mais do dó.bro, do consumo normal da faml-lia notificada a recolhê-la. Aquiestá um exemplo ilustrativo, queê de nosso conhecimento: um ca-sal com duas crianças e uma em-pregada, sem geladeira e sem ou-tro qualquer gastador de energiae força, morando em apartamento, pagava, na paz, Cr$ 25,00 pormês. Com o regime da taxa men«â! aa© '-àste Pií M£2.__

Como última das grandes ma-tírius primas, o algodão tambemCOinoça a tornar-se raro. Quan-to ao seu emprego, figura entreas "matérias estratégicas", masera, ao inicio da guerra, e aindaaté há pouco tempo, disponívelem tais quantidades que nuncarecebeu a qualificação de "ma-teria critica", ou seja rara. Ospróprios Estados Unidos, maio-res produtores do mundo, tinhamacumulado involuntariamente nosanos da crise — e a crise do ai-godão se tomava um mal-estarcrônico — estoques bastantespnra o consumo dc dois anos.Nos outros paises produtores, aabundância de algodão era me-nos acentuada, mas havia, cmloiJa parte, mais do que sé podiavender regularmente.

Uma convenção internacionalpara a limitação da produção, àmaneira dos cartéis internado-riais que existem para outrasmatérias primas, não poude serrealizada, apesar de múltiplos es-forços nesse sentido. Então oslistados Unidos decidiram regu-lamentar a produção nacional.Os próprios agricultores já ha-viam reduzido as terras* destina-das ao plantio. A superfície cul-tivada, que tinha atingido sua ex-tensão máxima cm 1925, com 44milhões de acres, diminuirápara 34 milhões cm 1937,mas as variações da colheita doalgodão são particularmente am-pias, segundo as condições me-teorológicas, e o total de 34 mi-lhões dc acres foi bastante paraproduzir a colheita máxima dciS milhões de fardos.

Para erigir uma barreira con-tra a super-prodnção, o secreta-rio da Agricultura dos EstadosUnidos — que era nessa época osr. Henry Waílace — elaborou afamosa Lei Agrícola, que previa,todos os anos, a delimitação daárea plantada, do algodão, bemcomo de outras- produtos da ter-ra: trigo, milho, arroz e fumo.A aplicação desta lei para o ai-godão foi muito rigorosa. Já em1938 a superfície reduziu-se pa-ra 24 milhões de acres, que for-neceram 12 milhões de fardos.Esta quantidade correspondia aquase o consumo normal dos Es-tados Unidos; e, como as possi-bilidades de exportação eram ex-treinamento pequenas, a questãodos estoques ficou sem solução.-

Para impedir baixa contínuados preços, a superfície semea-da foi, de novo, reduzida para 22milhões de acres, e no ano pas-sado ainda ficou abaixo desse li-mite, reduzindo-se ao nivel maisbaixo registrado desde 1895.Embora o rendimento por acreda última colheita fosse muitobom, e a produção de 1942 so-masse quase 13 milhões de far-dos, o Departamento da Agricul-tura dos. EstaS*».Unidos consi-dera, agora,' indispensável o au-mento das semeaduras. É certoque os estoques continuam, sem-pre, relativamente importantes:são dc 11 milhões de fardos, se-çimdo o último relatório dc NovaYork. Mas uma grande parte dosestoques é de qualidade inferior,não utilizável para o equipamen-to das forças armadas, qtte exi-ge mercadoria de primeira qua-lidade. Por outro lado, os Esta-dos Unidos devem, presentemen-té, abastecer de matéria prima,pelo menos parcialmente, a in-dústria têxtil inglesa.

As necessidades suplementa-res são tão elevadas que o De-partamento da Agricultura aca-ba de suspender uma das prin-cipais cláusulas da Lei Agrícoladc 1938: os lavradores poderão,este ano, vender livremente todaa sua colheita, independentemen-te de quotas e sem pagar a mui-ta prevista para as vendas acimadc seus contingentes. Aindamais: o governo dos Estados Uni-dos'fez um apelo urgente à po-pulaçãp das regiões algodoeirasno scifticlo de elevarem sua pro-dução. A superíicie semeada pa-ra o próximo ano será fixada em30 milhões de acres, o que re-presenta um aumento de cercade 40 % em relação à da safraatual.

Ora, o aumento da produçãonão depende unicamente da su-perfície reservada à cultura doalgodão, mas também da mão deobra. Além disso, até à colheitade 1944 restam ainda 14 meses,Não é, portanto, impossível queos Estados Unidos devam recor-rer às disponibilidades de algo-dão dos demais paises produto-res do hemisfério. No ano pas-sado já adquiriram em blocotoda a colheita do Peru e a dcdiversos paises produtores daAmérica Central. Embora setrate sobretudo de uma medidade assistência aos paises que per-deram seus mercados habituaisna Europa e na Ásia, os estoquesarmazenados nesses paises, porconta dos Estados Unidos, po-dera tornar-se muito úteis. Masnão são grandes.

O único país do Continente,afora os Estados Unidos, quepode fornecer algodão em gran-de quantidade é o Brasil. As en-tregas dependem, evidentemente,dos transportes. Entretanto, asituação dos transportes melho-roü consideravelmente; e, Hmavez que o algodão é, indiscutível-mente, artigo de primeira neces-sidade para a produção de guer-ra, a questão da tonelagem marí-tima não poderá constituir obstá-culo intransponível. O momentoé talvez oportuno para chegar,com os Estados Unidos, a umacordo, que abriria aos produto-res brasileiros o mercado norte-americano e economizaria àquelepaís dezenas de milhares de tra-balhadores.

clamados om llv^s e publlençficHcientificas no estrangeiro,

Faz pouco tompo, umu das malanotáveis unlvorsldades du lüstudusUnidos eonvldou-o para regor aliuma cadolra do «ua especlallda-do. Por sua vez, a Itopúbllca Ar-gentina procurou atrair o repu-tado mostro bruslloiio para o cor-po doconto do um dou saua esta-boleclinentos do ensino superior.

Recusando êssni honrosos con-vltes, o protesmir Costa Llmupermaneceu na sua pátria, ondecontinua a trao-lhor. Nüo cho-gou ainda ao fim a obra que rea-llza paclentonicnte s^bro os luso-tos, lida om toda surto com ln-torêsso pólos que ae votam ao cs-tudo das ciências nutnrnis.

A atividade do professor CosiaLima ô exercida também, com ovl-dente proveito, no maglatério. Le-elona die, hâ muitos anos, na Ks-cola Nacional de Agronomia. Êali um dos lentes mais assíduos.À semelhança do que ocorria,quando estava em Manguinhos,onde era o primeiro a chegar e oúltimo a sair, o infallgávol ento-motoglsta ocupa a cátedra â ho-ra certa, ultrapassando o tempooficial para a conclusão da aula,quando a matéria Interessa aosalunos quo o ouvem atontamon-te. Nunca deixou de dar uma 11-ção. Só uma ven em sua vida nomagistério chegou ê'e alguns mi-nutos atrasados. B Isso ocorreurecentemente.

O professor Costa Lima foi as-sistir à missa do sí-timo dia poralma do dr. Arthur Neiva, comoêle também entoniologlsta nota-vel. A amizade unla-se à ciência110 cumprimento dêrse ato pledo-so. A cerimônia religiosa nãopermitiu que o lente da EscolaNacional de Agronomia iniciassea aula à hora exata. Mas o pro-fessor Costa Lima, eom a oxatl-dão que pôo nos seus atos, assl-nalou na caderneta da aula quehavia chegado com o rotardumon-to do vinte e tan'.os minutos portor Ido associar-se fts demonstra-ções de pesar polo falecimento deuni ilustro cientista brasileiro.Seus alunos esperaram-no. Era aprimeira vez que isso ocorria.

Mas o diretor da Escola achouque a demora era passível de cas-tigo. Mandou anottir a falta na.caderneta da aula, sem prestaratenção à justificativa do lente

O movimento de protesto contra o ato que apontava como fal-toso ou negligente o professorCosta LInia não tic-ju no -âmbitoda Escola Nacional do Agrono-mia. Chegou ao conhecimento doministro da Agricultura. Estemandou abonar a falta, ficandoassim sem decisüo o agravo mo-ral de que so queixa o recla-mante.

0 NOVO RUMOA Taba do Caju

Há um sopro dp ilmpllcldudo(|iio abana por uqul as Idéias decaridade,

Vivai Pois do quo servem lcl-tos do hospitais que vcom a sairpor muitos o muitos o muitos con-tos; so o quo falta enlre nós 6 amultlpllcidudo desses leitos?

Agora Já so teve a prova disso— com os Parques proletários.

O P*lo devia, visitar o encantodo aldeia (é um "Morro" aninha-do na planíciol é um "Morro

Granflno"!) — a aldeia de ma-delra econômica, prática, ugrada-vel â vista o ao coração quo 6 o"Parque do Cnjú".

Devia so chamar a Taba doCaju!

O Senhor é recebido eomo o Pagoda trlbu —¦ e quando marcham os"miúdos", puxa a fila o mnlsextraordinário especlmcn do in-tancla malandra, Irradiando mag-notlsmo e personalldado numa fi-gurlnha dunB três anos do Idade,cara solene e desabusada, corpl-nho esgulo do borracha onde oritmo do morro faz prodígios, enaquela manhã romântica brasi-leira cheia de contornos prehlstô-ricos do montanhas, êle ostentavaum avental novo de uniformeainda não posto â sua minúsculaestatura e onde ele circulava comjoitos fetlchlstas do Pai Santo.

Havia o "tambor", moleque bo-nlto de cinco ânus o sou irmãodo memória tão exata quo recitasolene discursos da turma.

Ha uma instalação simplificadae no entanto completa para a fe-llcidude do corpo e da alma.

Há professoras de uma abnega-ção e perícia que fazem compreen-der outras faces do heroísmo.

Hâ os instrutores sempre abne-gados e estrictamente corretos.

E enfim hâ a aldeia do mudei-ra — Buas casas simples que jáo povo quer cheias de flores.

B hâ o grande Espirito Novopouco luxo, muita eficiência omulta bondade.

MAJOÍ

A ocupação da Itália

Uma completaorganização

bancária

Banco Boavista S. A.Finanças paií/lsfrts

Mais realista que o rei

O professor Costa Lima é con-siderado universalmente um dosmaiores entomologislaa dos nos-

#*£• ¦!___ BlrJJSS SS2 8E2'

Temos sob os olhos dados es-tatisticos referentes à evoluçãoeconômica de SãD Paulo, notada-mento relativos ao crescimento desuas rendas, de um a outro ano.Segundo essas cifras, muito sa-tisfatórlas, a ari-Fjcadação paulis-ta do mês de junho BUbiu a Cr$119.277.690,00, ao passo que nomesmo mês do ano de 1942 o pro-duto arrecadado fflra de Cr$90.14õ.36li,0a. Registre-se, alémdisso, que a última cifra era jáconsiderada muito vantajosa, emcomparação às Ce idênticos pe-riodos anteriores. O aumento oua diferença para mais, em junhodeste ano, em confronto com ado ano passado, alcançou Cr?30.000.000,00 ou mala d6 32 %.

Não basta, todavia, conhecer ovulto da arrecadação, para aqui-latar das condições da situaçãofinanceira do um Estado. É in-dispensável examinar o aspectoorçamentário, o que Importa es-crever, confrontar a receita e adespesa, para bem ajuizar sobrea situação econômica. Para issonão dispomos dos necessários da-dos. Diz-se, por-*-m que. om facede uma época anormal, essa si-tuação não é pari apreensões. Oque ainda nos facultam os por-menores estatísticos, dentro da-quela apreciação, * que a rendaextraordinária apsnos contribuiucom a parcela de 13,000.000 decruzeiros, enquanto em junho de1942 foi pouco maior, subindo a13.700.000 cruzeivos.

Registraremos, íinalmento, quenão obstante não termos à vis-ta os dados orç laientârios, estesnão tèm deixado de aparecer, porser do interesse do respeotivo govêrno que o povo os conheça, como realmente são. É da boa po-lítica administrativa, porquanto êao povo, coletivamente represen-tante de todas as classes, que sepedem recursos pira a elaboraçãoorçamentária — expoente das si-tuaçõer financeira*.

1 t 1 »Criadas quatro funções

no Ministério da JustiçaFoi assinado pelo presidente da

República um deoreto criando, natabela numérica do pessoal extra-numerário mensalista do Serviçode Obras do Ministério da Justiça,uma função de projetor e três dedesenhista.

« »o

Chega a La Paz o Presi-dente da Venezuela

La Pax, 3 (TJ.P.) — Umagrande multidão, calculada emcem mil pessoas, prestou umasignificativa homenagem ao pre-sldente da Venezuela, generalIsalas Medlna, aplaudindo-o ca-lorosamente ao longo do percur-so coberto pelo automóvel presl-dencial, do Aerodromo do Altoaté a Praça Murillo, onde estásituado o palácio do governo.

O primeiro magistrado venezue-lano chegou ao Aerodromo doAlto ás 12,50, onde foi recebidopelos representantes da nação bo-liyiana. Momentos depois, o ge-nem] Medina toma o automóvelque o coniji5ij?__ g_ naiacio do•BOierjiafc, ' ~

Oficiais superiores quevoltaram ás fileiras

Apresentaram-se ontem, porterem deixado sm funções queexerciam no Ministério da Justi-ça o Negócios Interiores, PolíciaCivil do Distrito Federal, os te-nentes-coronels Ohndo Denis eNelson Gonçalves Etchegoyen.Esses oficiais superiores, em se-guida, apresentaram-se tambémao diretor das Armas.

« .-•Terá novas funções o

almirante HooverSan Juan, Porto Rico, 3 (ü. P.)

— Informa-se que o «ice-alml-rante John Howard Hoover, quoteve a sou cargo a« negociaçõescom o almirante francês GeorgosRobert, relativas a Martinloa, se-rá destituído proximamente desuas funções de comandante dafronteira marítima do mar dosCaraibas, passando a prestar ser-viço ativo.

O vice-almirante Hoover ê ex-comandante do "Lexington". Nãoforam revelados esu novo destinonem o nome de 3eu sucessor.

NO CATETEO presidente da República re-

cebeu em despacho, ontem, os mi-nistros da Agricultura e das Re-lações Exteriores. Recebeu emaudiência a diretoria do PENClube e a comissão organizadorada II Conferência Interamerioanade Advogados.

Esteve em palácio o sr. Fer-nand Bernouilli, encarregado denegócios da Suíça, afim de agra-decor ao presidente da Repúblicaos cumprimentos que lhe envioupela passagem da data nacionaldo seu pais.

4 « » ..—

O governo do general .Uudoglioperdeu o ensejo do realizar a pazImediata, porquo não udmltiu aocupação do território italiano.

Essa atltuilo parece algo lngo-nua, mas eslava no plano dascontingências. Assim como entrouna guerra subordinada a. Alemã-nhu, a Itália dela não sairá on-quanto a Alemanha a domino.

Os factos rovelain quo ns úl-Umas roslslâncliis na Sicilia sãodo íôrçaB alemãs. Na própria pe-nínsula, a presença dos alemãesexerço sobre o governo pressãoainda maior quo u dos ataques dosaliados. A trégua estabelecida porestes, apôs a desgraça do Musso-Uni, foi uma sondagem. O desen-laço estará condicionado primeira-monte . â expulsão dos exércitosgermânicos. Essa expulsão nãopode sor realizada pelos Italianos.

As armas vitoriosas dus NaçõOBUnidas ¦ haverão, pois, de lovar acabo uma tarefa mais pesada.Cumpro-lhes estabelecer o govêr-no da ocupação acima da hipótesemesmo de outro governo italiano.

O governo ó sempre o que ex-primo ou representa. Incluslvoquando eventual ou do emergén-cia, óle precisa de raízes. Nãohá hoje infelizmente na Itáliaondo criar raízes um governoKÔsso como fosse, o Fásclo erauma estrutura. O general Bo.-dogllo proscrovou-o, mas pelacustódia apenas de seus chefesObrigado a manter-lho os compro-mlssos com a Alemanha, não o ex-llrpou. A ocupação torna-so cadavez nmls necessária, inteira, completa, cabal. Ela é, de resto, amaneira única de salvar-se a Itâ-Ha, pois só ela enfrentará satis-fiitoriamcnte o problema da ordemmaterial no país cm plona re-volta.

Os métodos empregados na Sicí-lia, roborados pelas afirmaçõesdos governos aliados quanto ãpenínsula, asseguram à Itália umaocupação bastante convenionte,sem pilhagem. Nenhum dos pai-ses ocupados pela Alemanha epela própria Itália conheceu essasperspectivas. Deviam, antes detudo, entregar ao Invasor as re-servas de seus gêneros allmenti-cios, como a contribuição de seustrabalhadores, como o sangue deseus insubmissos. Neste caso deagora, o invasor ê diferente. Nãoorganizou nem organizaria suaempresa na base dos recursos abuscar, senão dos recursos previa-

»«MMAMM>\_|MMMWW_NMIM^

n * u .Pagamos as melbrestaxas-TRAVESSA D0OUWD0R;_8

mento acumuludos pelas rolas ítia-ritlmas abortas o conservadas,reuursoB esses que o acompanham,Allfts, a Itália, pobro do matêrlmprimas para a guerra, já exlmustupor uma campanhu ondo só tevudesaBtres, nada possuo quo venha,a tentai' o Invasor. Todo o slmu-ma da Invasão projotada pelasNações Unldus, seju quanto á Ilá,lia, quanto â França o üs demalanaçOes que a Alemanha dominou;será sempre, em seguida ás vi.toldas militares, um sistema deabastecimentos. Acudindo, socor*rendo, alimentando, o invasor pro.parará povos combalidos com afim de restaurar-lhes a vltalidudoeconômica, o trubalho dos campoao das usinas. A llbcrdudo polítien,não é só o objetivo; é o pre*lúdlo...

Abrindo, portanto, o territórioaos exércitos aliados, a Itália fazmulto mais do que ensejar umapassagem: aceita um destino.

Aparentemente, a idéia de nãoconcordar com a ocupação é pa-trlótlca; atesta a sobrevivência, doânimo viril, e, sustentada por unigeneral, tom a beleza da virtudemilitar. Friamente examinada, é,entretanto, uma idéia de submls-são; repele a presença dus forçaslibertadoras para melhor garantira das forças alemãs. Por ela ma-nlfosta-so uma preferência e nãurigorosamente um orgulho.

Nestas condições, a batalha de*veria continuar intensa, na corte-za do proporcionar elementos ao;iItjxllanos para conhecerem bem aposição ondo se encontram. O quonão 6 permitido às Nações Unida ué tolerado aos alemães, cuja con-vergôncia para as fronteiras daItália está patenteada na conquis-ta de vários pontos estratégicos-,dentro e fora dela. Os obuzes quehoje destrôem a Itália são dirigi-dos menos contra ela do que, emúltima análise, contra a Ale-manha.

Vê-se por aí como foi extensoo crime de Mussolini colocandueou país a serviço dos alemães;embora decaído e preso, continuasua a culpa dos últimos sofrlmen-tos da Itália. Serão os últimos';A cegueira dos homens dirigentesê tão grande que talvez contribua,para uma agonia, em lugar doum espasmo. Ao povo italianocompete encontrar no tumulto aforma de sua própria salvação.

Costa REGO

&o sr. Antônio Chavss, tendo ver-

áido o seu diploma de agrônomo,pede pelos jornais a quem encon-trar o documento entregá-lo no edi-ticio Hilomex.

Leva o diploma o demônlotAssim se perde e se some?Conclue-se que o seu AntônioTem chaves, mas só no nome.

• •O governo suspendeu pelo pra-

zo de seis meses a cobrança dedireitos e taxas aduaneiras sobrea manteiga importada.

Esperemos que haja, agora,manteiga em abundância; tantaque os vendedores tenham de fa-zer fila à porta dos fregueses.

• •Sir Wllliam Davldson, membro

do Parlamento inglês, declarouque Ribbentrop está tratando defechar negócio para a compra deuma vila na Suiça.

Não se sabe o nome da vila emalemão; mas deve ser qualquercoisa equivalente ao português"Vila Diogo".

• »A Santa Casa concedeu a Or-

dem dos Advogados uma área emum dos cemitérios da cidade, des-tinada no sepultamento dos advo-gados que falecerem em estado denecessidade.

Ainda bem, diz o dr. Ma-lhelros; já têm agora os colegasem precárias condições onde cairmortos. Falta apenas arranjar lo-cal onde matarem o tempo, espe-rando a morte.

• •Um sujeito, em estado de com-

pleta embriaguez, deitou-se na es-tação de Magno e acendeu umavela. Acordou aos berros com aroupa pegando fogo, sendo- so-corrido a tempo com queimadurasleves.

A policia vai apurar se a velaê que provocou o fogo ou ge foio «aso de combustão espontânea.

¦Çüanaft 82a.

Van Zeeland revela assuas impressões da

America LatinaLondres, 3 (Reulers) — A uni-

dade de pensamento forjada pe-los povos da América Latina, arespeito da guerra, foi frlzadahoje pelo estadista belga, Paulvan Zeeland, presidente da co-missão aliada para o estudo dosproblemas de após-guerra.

Falando pelo rádio, em francêse flamengo, sobre soin recente ex-cursão pelo Brasil, AméricaCentral e do Sul, o sr. von Zee-land disse: "A contribuição eco-nômica das nações latlno-ameri-canas que estão lutando a nossolado ou romperam as relaçõescom o Eixo instltue ajuda consi-deravel â caiusa comum. Essesgrandes países que declararamguerra á Alemanha desejam en-vim* tropas e tomar plena parti-cipação na tarefa das NaçõesUnidas. Ao verificar que taispaíses estão bem longe dos peri-gos imediatos da guerra, não sepode deixai* de admirar tamanhoentusiasmo.

No campo econômico, a maiorparte dos países sul-americanorentraram numa fase de rápidose extraordinários progressos. Odesenvolvimento de certas cidadesdo Brasil é quasi inacreditável.Visitei uma cidade do interior doBrasil, que apenas data de 45anos e que já conta 250.000 h'a-bttantes. Essa cidade foi planeja-da por um belga".

A expansão econômica das na-ções sul-americanas permitirá áBélgica desenvolver novas rela-ções comerciais de grande valorpara sua vida econômica. "Masnão devemos ter ilusões. Temosde Introduzir profundas mudan-ças em nossos métodos econômi-eos. A maior parte dos paíseslatino-americanos estão realizan-do justa e gradativa politica deindustrialização. Perderemos vâ-rios bons clientes para a. produ-ção bruta ou de produtos semi-faturados. Toremos de readap-tar nossa produção e redobrar oserforços em novas direções"

O sr. van Zeeland acrescentouque em toda parte, na AméricaLatina, encontrou simpatia pelaBélgica e uma generosidade cres-cente para contribuir para as co-letas de fundos de ajuda.

*-m*

Inauguração da "SalaGeneral Dutra" na

1." RegiãoO general Maurício Cardoso, co-mandante da 1» Região Militar,

baixou ontem no boletim regional,uma nota convidando os coman-dantes de corpos e chefes de re-partições da Região para o ato dainauguração da Sala General Du-tra, no próximo dia 6, âs 15 horas,no Quartel General da Região.

A sala em apreço destina-se aprojeções cinematográficas e con-ferências para os oficiais da Re-gião.

Durante a inauguração tocaráa banda de música do Batalhão deGuardas. Uniforme para oficiais:Túnica branca, calça cinza, desar-mado.

*»<•«¦

A manteiga importadanão pagará direitos e

taxas aduaneirasFoi assinado pelo presidente da

República o seguinte decreto-lei:"Art. Io — Fica suspensa, pe-lo prazo de seis meses, a partirda data da nublieação do pre-sente decreto-lei a cobrança dosdireitos e taxas aduaneiras queincidem sobre a manteiga de lel<te, classificada no art. 100 (elas-se 4a) da atual Tarifa das Alíán-degas.

Art. 2° — A manteiga que jáestiver em portos nacionais go-zará de regime fiscal de isençãoa que se refere o artigo anterior.

Parágrafo único — O dispostoneste artigo abrange o produtoque, jâ submetido a despacho,ainda não tenha sido desembara-çado pela repartição aduaneira.

Art. 3° — O presente decreto-lei entra em vigor na data desua publicação.

Ar-t. 4* — Revogam-se _* d_!a9_ifi5sg *_5 P$_£**$*-_2_£

BANCD

M0SC0S0 CASTRO S|ARua da Alfândega, 51

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Economia & FinançasO IM'POSTO SOBRB VENDAS

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MERCANTISRespondendo a uma consulta

sobre vendas mercantis declarou aRecebedorla do Distrito Federalque, nos termos do decreto nume-ro 3.478, de 2S de julho de 1041,as vendas efetuadas entre com-prador estabelecido fora do pafse vendedor domiciliado no Distri- 'to Federal e no Território doAcre estão isentas do referido im-posto. Esta regra, porém, excluequalquer interferência de agenteou representante do compradorno Brasil, a não ser o estabeleci-mento bancário, encarregado dopagamento da fatura, & vista dosdocumentos que se relacionamcom o embarque da mercadoria,ficando entendido que a ação da-quele deve-se limitar a essa pro-vidência. Afastada no caso a hi-pótese prevista naquele decreto,por isso que a venda foi iniciada nesta capital, por Intermédiodo requerente, de ouja operaçãorecebeu comissão, tsto é lucro dc-corrente da venda realizada, estanão teve outro carter senão o detransação efetuada entre o com-prador e vendedor domiciliado noBrasi], sujeita ao imposto de ven-das a consignações. O decreton. 22.061 de 9 de novembro de1932, em seu art. Io, determinaque, nas vendas a prazo, a expe-dlção da duplicata seja efetiva,por ocasião da entrega real onsimbólica da mercadoria. Assim,seria no ato da entrega dos do-cumentos de posse da mercadoria,que o imposto deveria, no caso,ser pago. Trata-se, porém, devenda considerada ft vista e as-sim, na ocasião do pagamento dosaque deve ser o imposto pago,calculando-se este sobre o seuvalor.. ,

ESTÃO SUJEITOS AO DBSCON-TO DE 3 % PARA AS OBRIGA-

COES DE GUERRAO ministro da Fazenda aprovou

o seguinte parecer do diretor ge-ral da Fazenda, sobre desconto deObrigações de Guerra, em cônsul-ta formulada pelo chefe de poli-cia de Goiaz:"Oa elementos componentes dacorporação da guarda civil, a quese refere a consulta, que não per-tehçam às forças militares arre-glmentadas de terra, mar e ar, seincluem no quadro geral dos fun-cionários públicos, sujeitos, por-tanto, ao desconto de 3 % de quetrata o art. 7o, do deereto-lel4.789, de 5 de outubro de 1912,desde que a remuneração ou ven-clmentos excedam de Cr$ 250,00mensais."

« ¦

Entrega de condecora-ção ao ministro da

— Guerra —Teve lugar na tarde de ontem,

no gabinete do titular da pastamilitar a cerimonia de entrega deuma condecoração conferida pelogoverno da República Dominica-na ao ministro Eurico Dutra. E--sa cerimonia revestiu-se de sole-nidade, achando-se presentes o re-presentante daquele país sr. Gil-berto Sanchez Guttierres, quo seachava acompanhado do sr. Ante-nor Mayrink Veiga.; bem assim,todos os generais em serviço neí-ta guarnlção e a oficialidade d*quo se compõe o gabinete mini»**terial, tendo ú, frente o respectivochefe, coronel José Bina Machado.O representante de Costa Rica de-ser.cumblndo-se de sua honrosamissão, ao fazer entrega daqueladistinção fez uma significativaoração, que o ministro da Guerrarespondeu agradecendo.

? «"»

Reassumiu o comandari-te da 9." Região

O general Mario Xavier, coman-dante da 9' Região Militar e guar-nição do Estado de Mato Grosso,regressou ao seu posto da viagemde inspeção que empreendera nointerior do Estado, conforme co-municação rec.e_írl-í *___** sáBÒBSP

tis. Guc-x_j-

' '.-.i. «*y« ,rt

CORREIO DA MANHA — Quarta-feira, 4 do Agosto dc 1943

AII CONFERÊNCIA DJTER-AMERICANA¦ DE ADVOGADOS

Sna instalação no próximo dia 7 nesta capitalItiütalar-so-U, aolenemonto, nos-

ta cnpltul, no próximo dia 7 doiiKosto ,a II Conforõnclo Intor-Americana do Advogados, aob aprosldônola de honra do ar. Go-tiillo Vargas, e a presidência efo-Uva do ministro das RelaçõesE.ttovtoros, reunindo nessa oca-slilo aa ílguras mais represontu-tlvaa do jurlsmo continental.

No VII Congresso CientíficoAmericano, rounlüo ein VVnshlng.lon, em maio do 1040, ficou deli-boiado quo so fundasse uma Fo-doraçlo Intor-Amorlcana de Ad-vogados.

O Brasil assinou a ata de fun-doção da Federação, por lntennô-dlo de sou dolegado-Jurlota, sr.Edmundo de Miranda Jordão, pro-sl.iente do Instituto da Ordemdos Advogados Brasileiros.

A Fodoração, uaquele momentoconstituída, resolvou efetuar suaPrimeira Conferência de Advoga.dos, na cidade «ie Havana, tendoêsso certame se realizado de 24 a35 de março de 1041, quando seaprovaram inúmeras Resoluções eTlecomondações relativas & dlvul-gitçüo do Direito, reafirmação de«eus princípios car>.Jais, prlnci-palmente aqueles que se referemao Direito Internacional. & codi-flcaçáo de unificação do DireitoPrivado Americano, ao lntercHm-bio do informações sObre aa ati-vidades Jurídicas e legislativosdos diversos países do Continen-to e a outras questões de ordemtécnica o doutrinaria, tendo cabi-do ao representante do Brasil, sr.Edmundo de Miranda Jordão, pro-ferir o discurso oficial da sessãosolene de encerramento, no Capl-túlio da República de Cuba.

O representante do Brasil fitouInvestido, desde a fundação daFederação, das NnçSes de seu vi-ce-presldente, membro do Conse-llio Executivo e representante doInstituto da Ordem dos Advoga-dos Brasileiros.

Nossa qualidade, esteve presen-te à reunião do Conselho da Fe-deração Intor-Americana de Ad-vogados, realizada de 10 a 21 ãy,novembro do ano passado, qua/i-do, numa especial deferêncla aonosso pafs, foi eleito presidente dareferida Federação.

MEMBROS ASSOCIADOS • DAFEDERAÇÃO 1NTER-AME-RICANA DE ADVOGADOS

A Federação ' Inter-Amerlcanade Advogados congrega as se-gulntes instituições' locais de ju-ristas: Argentina — FederaclônArgentina de Colégios de Aboga-dos; Bolívia — Colégio de Aboga-dos de La Paz; Brasil — Insti-tuto da Ordem dos AdvogadosBrasileiros, Instituto dos Advo-gados de São Paulo; Canada —Canadlan Bar A3sooiation, NovaScotia Barrlsters Soclety; Chile —Colégio de Abogados de Chile; Co-lOmbla — Academia Colomblnade Jurisprudência; Cuba — Co-léglo de Abogados.de La Havana,Assoclaclon Nacional de Registra-dores de Ia Propriedade de La Re-pública, Colégio de Abogados deMarlano, Colégio Notarial de LaHabana; Soeiedad de LegislacionComparada; Equador — Acade-mia de Abogados de Quito; Hai-ti — Ordre des Avocats du Bar-leau de Port-Au-Prince; Hondu-ras — Soeiedad de Abogados, Te-gucloalpa; México — Barra Mexi-cana; Panamá — Colégio de Abo-gados de Panamá; Peru — Cole-gio de Abogados de Lima; Esta-dos Unidos — Associação Nacio-nal: American Bar Assoclation;associações estaduais e locais;Califórnia State Bar — Bar As-soclation of the I/istrlct of Co-lumbla, District of Columbla Wo-men'8 Bar Assoclation, FloridaBar Assoclation, Geórgia Bar As-sociation, Illinois Sfate Bar As-soclation, Chicago Bar Associa-tlon, Women'8 Bar Assoclation ofIllinois, Indiana S-we Bar Asso-clation, State of Kansas Bar As-soclation — LousUana State BarAssoclation, New Orleans BarAssoclation, Women's Bar Asso-a-lation of Baltlmore, Maryland,Minnesota State Bar Assoclation,Mlesottrl Bar Assoclation, Nebras-

ka State Bar Assoclation, N. y..Stato Bar Assoclation, The Anuo-tlon of tho Bor of tho City ofNew Yorlc, Now York (OountryLawyors Assoclation, ClnclnatlBar Assoclation, Clevoland BarAssoclation, Pcnsylvftnla Bar An-soclation, Plilladelphla Bar Asso-clation, Colégio de Abogados doPucrto Rico, Rhode Islnnd BttrAssoclation, Bar Assoclation ofTonesseo, State Bar cf Texas, Da-Ias Bar Assoclation, Houston BarAssoclation, Virgínia Stato BarAssoclation; Organizações Espe-ciais: American Foreign Law As-staclatlon, American Lawyers As-soclation, Phl Delta Legal Fia-ternlty; República Dcmlnlcana —Colégio de AbogoJos de Ia Repú-blica Dominicana; Venezuela —Colégio de Abogados dei DistriotoFederal; Paraguai - Colégio doAbogados dei Paraguai; e Uru-guai — Colégio de Abogados deiUruguai.

A COMISSÃO ORGANIZADORALOCAL DA CONFERÊNCIA

Para organizar os trabalhos daConferência, foi designada a so-guinte comissão, une jâ tem serreunido, várias vezes, na sido doInstituto dos Advogados: presi-dente — dr. Levi Carreiro; se-cretárlos — drs. Osvaldo Trlguol-ro, Álvaro de Souza Macedo eMario Acloli; memluvje drs.Raul Fernandes, íloberto Lira,Edmundo da Luz Pinto, PedroCalmon, Haroldo Va:ladão, MarioBulhões Pedretça, Abelardo daCunha, Carlos àe Castilho Cabral,Leopoldo Telyeira Leite Filho, Ar-mando Vldal Leite Ribeiro, Eduar-do Otto Tbeiler, Fc-rbert Moses,Rodrigo Otávio Fllbo, Llnneo deAlbuquerque Mello, José ThomazNabuco de Araujo, Jorge MeisyFrança, Arthur ie Sá Earp Net-to, Manoel Pereira de Cordls ePaute Valladares, êste último no-meado pelo ministro Osvaldo Ara-nha, para coordenar, com o Ita-rnaratí, as providências do go-vêrno, em relação ft Conferên-cia. •

REUNIÃO DA COMISSÃOORGANIZADORA

Reune-se hoje, ás 18 horas,no Instituto da Ordem dos Ad-vogados Brasileiros a ComissãoOrganizadora Local da II Confe-rência Interamerlcana de Advo-gados, sob a presidência do sr.Levi Carneiro, com a assistênciado Presidente da Federação edos Coordenadores das Comiss8es Técnicas, dos delegados daArgentina, Chile, Uruguay, Es-tados Unidos, Paraguay, CostaRica e de todos os demais delega-dos que se encontram nesta Ca-pitai, já nomeados para repre-sentarem as respectivas Delega-cões nesta Comissão Organiza-dora.

CHEGADA DOS DELEGADOSDOS ESTADOS UNIDOS DA

AMÉRICA, URUGUAI E CHILE.

Chegam hoje, as 8,30 horaspelo Cruzeiro do Sul, os srs. Ju-!io Guani, Presidente da CorteSuprema do Urugaui e AdolfoFolie Juanicfi, Ministro da Ins-trução Publica e Previsão Socialdaquele país, que serão recebidosna gare D. Pedro II, pelo minis-tro Eduardo Espíndola, Presiden-te do Supremo Tribunal Federal,ministro de Estado, e altas au-toridades. Esses eminentes esta-distas vêm tomar parte na IIConferência In ter-Americana deAdvogados, a se instalar nestacapital, a 7 do corrente.

Pelo avião da carreira proce-dente de Porto Alegre chegará,também hoje, o sr. Oscar Divlla,presidente do Conselho de Insti-tutos de Advogados do Chile, quopreside a delegação de seu pais áII Conferência.

Já se encontra, iutrossim,nesta capital, o sr. William RoyVallance, Secretário Executivo daFederação Inter-Amerlcana deAdvogados, que exercerá as ele-vadas funções de Secretário Ge-

ral da Conferência.

MOESIA ROUMADVOGADO

Tribunal d» Segnrnnça, Forr Militar aCriminal Rio; Aaaeralilfla. IO-i, jnln 1.012lei. 22-7010. Süo Pauloi Bua Felipe deOllrelra. 21. aalaa 0 o 7. Tel. 2-3708.

RECLAMANDOA supressão do ponto termina]

dos bondes de Cascadura: — Osbondes da linha de Piedade, co-mo é sabido, teem o seu pontoterminal no largo do mesmo no-me, estacionando ali os carros emtempo suficente para que seuscondutores possam descançar al-guns minutos, fazendo tambem li-gelras refeições e outras necessl-dades. O mesmo nâo acontececom aqueles que trabalham nosbondes da linha de Cascadura,cujo ponto terminal foi suprimi-do, apesar de haver um desvio noprolongamento do perourso atéMadureira. Correndo aqueles vel-culos uma extensão considerável,ou seja de Cascadura até o lar-go de S. Francisco, Ida e volta,seria de justiça que os conduto-re3 daqueles carros tivessem tam-bem alguns minutos de descancobastando somente que a Inspe*toria do Trafego da Light deter-mine a restauração do estaclo-namento dos bondes no antigodesvio.

Continua a falta dágua no ilhaâo Governador: — Os moradoresda praia da Ribeira, na Ilha doGovernador, apelam para á Ins-petoria de Agüas no sentido dcser aquela parte da Ilha abasteci-da de água, que ha longos mesasvem faltando, sendo Indescritívela tormenta por que passam osmoradores dali.

Tambem sem água a rua Pais-«andai: — As reclamações contraa falta dágua nos bairros cario-cas, vêm tomando aspêto assus-tador. Os apelos, que nos che-gam, vêem de subúrbios longl-quos e dos bairros aristocráticosda cidade. Na rua Paissandú, porexemplo, onde são Inúmeras aspensões familiares, vem faltandoágua durante um mês ou mais,sendo Incalculável os prejuízos.Ha pouco dias abriram o regis-tro e a água jorrou com grandeabundância, mas sô um dia, vol-tando a anormalidade atual, oque deixou os moradores dali sur-presos porque não é possível aágua secar em minutos. Cabe âInspetoria de Águas tomar asprovidencias exigidas pelo facto.

Reclamam as mesmas provi-denclas os moradores da rua Con-selhelro Ferraz, em Lins'de Vas-concelos.

Foro do horário: — Os passa-geiros que se servem dos bondesAndaraf-Leolpodo reclamam pro-vldenclas dos encarregados dotrafego de bondes, afim de serregulamentado seus horários,Principalmente na parte da tarde,•me parece não estar sendo cum-Prtdo. Apelam tambem no senti-do de ser aumentado o numero

de vefeulos para aquela linha,afim de facilitar a população da-quela zona.

Sem cotio 7to oito dias: — Osmoradores da Ladeira Madre deDeus pedem providencias á Ins-petoria de Águas, no sentido da*quela rua ser abastecida de água,que ha oito dias vem ali faltan-do.

Tambem na rua Bom Pastorvem faltando água, supondo onosso leitor ser motivado pelomau funcionamento do hldrome-tro.

Na rua Agenor Moreira, do nu-mero 38 até o fim da rua, as cal-xas não são abastecidas, o quonão deixa de ser curioso.

Reclamam tambem providen-cias da Inspetoria de Agiuas osmoradores da rua GonçalvesCrespo.

O leite é batisado: — Nossasleitoras das ruas compreendidasnas zonas do largo do Pedregu-lho e largo do Jackey Clube, emS. Francisco Xavier, pedem aatenção dos fiscais do comerciode leite, para aquele produtovendido nas mencionadas zonas,grandemeste desnatado sondomais água do que leite.

Piedade, reduto de vadlos: —Na rua Assis Carneiro, próximoao largo da Piedade, existem va-rias tendinhas e botequins ondesa reúnem indivíduos desooupa-dos noite e Ala ingerindo bebidasalcoólicas. Essas creaturas fl-cam em tão lastimável estado deInconsclencla que os moradoreslocais, principalmente as senho-ras, em determinadas horas danoite e muitas vezes durante odia, não podem andar desacom-panhadas. Pelos distúrbios quepraticam e as obcenidades quedizem, requer a situação medi-das repressivas enérgicas dasautoridades policiais locais, afimde sanear a zona de Piedade des•¦ses elementos Indesejáveis.

Apreensão de cães e gatos: —Os moradores do Engenho Novopedem, aos encarregados do ser-viço de apreensão de animais va-dios, providencias, afim de se ve-rem livres do grande numero degatos que infeetam naquela zo-na, não sendo tambem pequenoo numero de cães vadlos que porali p.erambulam, deixando mui-tas vezes em sobressaltos os tran-seuntes.

Sem carne oi açougues, noUrca — Vem sendo diminuta aquantidade de carne distribuídaaos açougues. No próprio Mer-cado Municipal a escassês foi no-tada. Justas, assim, a» reclama-ções que nos fazem os moradoresda Urca. dizendo da angustlcsasituação em que os deixou a au

FORMAÇÃO DA RESER-VA -DA JUSTIÇA

MILITARUm curso de emergência

com aquela finalidadeEm aviso dlrlgiao ao éccrotárlo

gorai do sou Mlnl-alJrlo. o goneralEurlco Gaspar Dutra comunicouquo, «.tendendo ft nc-cessldndo doorlar um centro do estudos, on-do so completo e tio especializo oonslno da matéria índlspensftvo'.ao oxoroíoio dns atribuições iVoomembros da Justiça Militar omcampanha, considerava IntVilávola Instalação do uni curao doemergência, dos'lt.ailo Iníclalmen-to ft formação pr.itlssic.m.al doscandidatos ft reserva da Justiçamilitar, a organizir-s-j em brovo.Êsso Curso será iivmgurudo den-tro om brovo, ss/.mdo iio Inseri-ções ao mesmo vSortas até o pró-xlmo dia 12, tya nala do Arquivoda Secretaria da Ouerra, duranteas horas cvmuns do expediente.

Fixado ern 200 o número de va-gos abortos ft matricula, seriloprcfoiidps os candidatos oue tive-rem m/ilor tlrocinlii na advocaciao, en\ Igualdade de condições, omais» Idoso.

Fura servir oomo secretário oyuxlllar do secretário no Curso,o ministro nomeou o oficial ad-minlstratlvo Armando Magno daSilva, e o escriturário HerbertRui Vaz Carneiro, ambos em ser-viço na Secretaria Geral, osquais, sem prejuízo das suas fun-ções, deverão desempenhar asatribuições, que lhes forem dadaspelo diretor, nos dias de aulas,durante as horas de expediente doCurso.

Para maiores esclarecimentos,os candidatos deverão comparo-cer ao local acima Indicado.

0 Mucus daAsma DissolvidoRapidamente

Os ataques desesperadores e vlolcn-tos do asma e lironqullc envenenamo organismo, minam a energia, urrul-nnra a saúde e debilitam o coração.Km 3 minutos, Mendaco, nova lór-mula médica, começa a circular nosangue, dominando rapidamente osataques. Desde o primeiro dia come-ça a desaparecer . a illllculdmlo emrespirar e volta o sono reparador.Tudo o que se (az necessário é to-mur 2 pastilhas do Mendaco ás refel-ções e lícará completamente livre daasma ou bronqulte. A ação é muitorápida mesmo que se trate de casosrebeldes e antigos. Mendoco tem tidotunlo éxlto que se oferece com agarantia de dar ao paciente respira-çao livre e tncil rapidamente e com-pleto alivio do sofrimento da asmaem poucos dias. Peça Mendaco, bojomesmo, em qualquer larmúcla. A nos-sa garantia 6 a sua maior proteção.Mendaco"»

Recebimento de cautelasna Prefeitura

O chefe do Serviço de Preparoda Divida, do ordem do diretordo Departamento do Tesouro, ca-tá cientificando os interessados,de que hoje, 4 e no dia 6do corrente, aquele Serviço re-eeberá as últimas cautelas do em-préstlmo de quarenta milhões de.cruzeiros, do decreto n. 3.264, de1930» para substituí-las pelos res-pectivos títulos definitivos.

Por esse motivo aquela reparti-çjio não mais pagará juros emcautelas, não sõ deste empréstimocomo dos demais, de vez que to-dos foram chamados para substi»tuição.

DR. ARTHUR MOSESExame de urina, sangue, escarros, liquidoraquíano, etc. Reserva alcalina. VacinaautoRcna. R. Rosário, 134-1° T H3-5505

0s novos técnicos na ar*te da guerra modernaapresentados ao mi-

nistro da GuerraHoaUiiou-so na tardo do ontem,

a cerimonia regulimiontar doaprosf.ntaçfto ao ministro da Cluer-ra d/i turma do oficial» diploma-dos pela Escola do Estado Maior,pov terem concluídos os respecti-voa cursos. Inicialmente, o co-mniidnnto da Bscola, coronel Ban-delra do Melo, depois do nprosen-tar os Instrutores o a turma dl-ploinada, foz um expressivo opatriótico discurso. Ein seguida,o general Eduardo Alcoforado,quo está respondendo pela chefiado Eslado Maior do Exército, fu-lou em nome do chefe do Exér-cito, tendo ocasião, do ressaltar aturma do oficiais ora diplomada,mostrou a responsabilidade quolhe pesa nos ombros contrastun-do com a guerra mundial. En-cerrada a cerimônia, os oficiaisInstrutores e diplomados desfila-ram em continência ao ministroda Guerra, quo se achava acom-panhado de Iodos os generais emserviço nesta guarnição, bemassim, dos oficiais do seu gabl-note o da Secretaria Geral.

DR. BASTOTOE ÁVILACLINICA MÊUIUA

Consultório : - Rua GonçalvosDias n.° 6 — 2.* andar. — Res.:David Camplsta n.° 18. — Tela*fone ! ÜG-2748

«M-»

índios peruanos ataca-ram dois seringueirosManaus, 3 (A. N.) — A impren-

sa noticia que um grupo de Índiosperuanos atacou dois seringuei-ros no seringal S. Bento, no altorio Coruca, de proprledado do sr.•Tose Veiga, comercianto brasileiroestabelecido em Benjamin Cons-tant, no rio Solimões.

t a •>ApltcucOes de Ua-allaaiaa e de nulo X.Dr. von laiielllniseadn Urnça. Assem

blíla, 08. Edif. Kanlts —• 3 horuti.Estagio uo stemorlnl Hospital Os CâncerNovo Tork • In«tlni*.«* Cnrl, — l'orl«.

IA 100001

DOS CINCOENTA E DOIS,VINTE E CINCO !

O indiscutível sucesso que foia disputa do "Orando PrêmioBrasil" só foi Igualado pelo nãomenos retumbante sucesso obtl-do pelo popular AO MUNDOLOTERICO, á rua do Ouvidor,139, que vendeu bilhetes do"Sweepstake" correspondentes anada menos do 2 5 cavalos dos52 que so Inscreveram no gran-de páreo. O pagamento dos alu-didos prêmios já foi iniciadoante-ontem e continuou ontemali onde foram vendidos: Ruado Ouvidor, 139. "Como se vê,tambem no "Sweepstake de1943" o AO MUNDO LOTE*RICO manteve-se na deantelra..Hoje mais 300 mil cruzeiros esábado próximo UM MILHÃODE CRUZEIROS — sempre comdireito ãs vantagens do sua Pa*tente 104. Pedidos do Interiorá Caixa 2-005 — Rio. (G8922)

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SEIS PERITOS CONTADORES GANHARAM 0MILHÃO DE CRUZEIROS DO SWEEPSTAKEA história se repete... -¦ Ganhou o "Sweepstake" de 1937 e vendeu

o de 1943 — Comprara mo bilhete por brincadeira

Prof Cláudio Goulart de Andrade E^^ESSUra Acnal. Nacional de Mcdlcinia salas 518/520. — Tel.: 42-5353

MANOEL VITORINOO nomo de Manoel Vitorlno é

sempre lembrado como um dosmaiores valores culturais da ge-ração passada, o brilho fasclnan-te do seu talento multlforme temsido realçado com vigor digno denota pela justeza dos conceitosemitidos.

Na qualidade de seu grande ad-mirador, havendo-lhe acompanha-do a trajetória política e socialnão me parece, entanto, muitoexata a versão sempre repetida dasua origem humilde.

Essa versão aliás nunca foi es-quecida no cenário hostil da poli-tica, quando Manoel Vitorlno atin-gia as culmlnancias do poder, fa-zendo sombra, com a sua largavisão, aos próprios correligionáriosmais eminentes.

Afastado eu, vai por meio sé-culo, da minha terra nata.1 con-servo ainda a lembrança do meutempo do estudante, quando Ma-noel Vitorlno era o ídolo dos mo-ços, como expoente milximo dacultura baiana e uma das maio-res esperanças da Pátria, a cujoserviço tudo sacrificou.

Não vestia ele, então a blusa dooperário, da qual se ufanaria peloseu amor á democracia. Perten-cia, sim a uma família de granderealce, a família Vitorlno Pereiraque se destacava pela fidalguiada linhagem, a linhagem do talen-to e a fidalguia do trato na altasociedade baiana.

Teria ele, ao que se dizia, pas-sado na infância, como os seus ir-mSos, pelas oficinas do seu hon-rado pai que era, ao tempo, conhe-cido industrial, com fábrica demóveis finos. Era o tributo que aeducação severa do portuguêsabastado exigia dos filhos, antesde galgarem estes os bancos dasFaculdades, que a situação eco-nómica da família lhes permitia.

Serviria talvez essa aprendiza-gem como test para a escolha domais habll, a quem caberia conti-nuar a sua obra industrial.

E esta, a sua escolha, recaiu so-bre aquele quo revelou mais voca-ção para o ofício, Vitorino PereiraJunlor, o único, dentre os irmãos,que não se formou. Era moço deviva inteligência o foi digno subs*tituto do pai, como industrial e co-merciante dos mais adiantados.

Os outros irmãos tiveram todos,sem exceção, grande destaque nomeio cultural baiano.

O COnego Basillo Pereira alcançou na vida eclesiástica, que a piedado materna lhe sugeriu, elevadaposição de brilhante orador sacroe do sacerdote virtuosíssimo.

Antônio Pacifico Pereira, com asua linha de Impecável distinção,foi um dos mais belos ornamentosda Faculdade de Medicina da Balada qual foi diretor, honrando comprofundo saber e erudição, a suacátedra de mestre.

F. Braullo Pereira, o mais moçode todos, dlstinguiu-se pela ele-gancia no trato com os clientes ediscípulos, ocupando tambem, co-mo os seus irmãos, na Faculdadede Medicina, outra Cátedra de Professor.

Eis, em ligeiros traços o meutestemunho sobre a família Victo-rino Pereira, cujas nobres tradi-çóes a mocidade do meu temposempre admirou.

A Manoel Vitorino Pereira ousimplesmente Manoel Victorinoprestará um dia a Baía, assim euo espero, o tributo que deve a umdos seus maiores filhos e á Facul-dade de Medicina, que ele tantoengrandeceu, caberá a Iniciativadesse dever do gratidão.

Rio, julho de 1943.Nery Gonçalves

A VIAGEM CONTI-NENTAL DO CHAN-

CELERCHILENO

Declarações do ministro• Fernandez

Banttago do 0'ii'a, S (Reutors)—Km entrevista ttncedldn ao ro-prosentunto da Itemers o mlnla-tro das RelaçOes ILxtorlores, dr.Joaquim Fernando:-, Interrogadosobro os objetivos db sua prôxl-ma viagem continental, declarou:

"Um don prln«:lpals piopósltosdo presldento da Ronábllea, ao au-torlüar minha vlatom, 6 demons-trar quo o Chllo persisto cm stiaantiga política de aproximaçãoentro todos os palsos americanos.O prosldento Rlcii é um fervorosoadopto dessa política, ft qual sir-vo com entusiasmo, sob «ua dlre-çilo, Os novoB métodos de solida-rledado contlnen*«il, com fins de-fonslvos o econômicos, encontramno Chile um convencido advoga-do, quo penBa m*>smo nn colnbo-raçilo com todos om povos do mun-do, depois da guena. A solldarle-dade americana purece*me umaspecto, senão mo«mo um elemen-to da futura organlzaçilc mun-dial".

Perguntado sObie se assinaránovos tratados o acordos com ou-tros paises americanos, respon-deu: j'É possivel que, em alguns pai-ses, eu tenha oportunidade desubscrever convênios do diversosnaturezas, especii.menle de oi-

NO TRIBUNAL DO JÚRI0 réu que hoje será

julgadoO Tribunal do Jurl dovorá Jul-

gar hojo o reu Juvenal GomesCarneiro, acusado do tontatlva. Ostrabalhos serão prosldldos peloJuiz Murta do Oliveira o atuará opromotor Bastos,

Tabela numéricaPor um decreto assinado polo

presldento da Republica, Íol cria-da a tabela numérica do pessoaloxtranumeiárlo mensalista daInspetoria do 2" Grupo de RegiõesMilitares.

GARGANTA-NARIZ-0UV1D0SUr. ANTÔNIO LEÃO VUI.I.OSOLivre docente da Universidade.

Chefe da Clinica dn Pollclínlcade Botafogo. - Av. AlmiranteBarroso, D7. 6." pavimento, sala608 - Das 14 \t 17 horas -Telefone: «-855'J.

dem comercial ou tendentes aaporfelçoar o regime de inter-câmbio".

• Depois de refenr-so particular-mento fts questOjs de Interesseimediato entre a Argentina e oChile, o chanceler fernandez ter.minou aludindo ás seculares rela-çOes comerciais •> financeiras doseu país com a Grã Bretanha, asquais, prejudlcalfis transitória-mente, agora, pela guerra, toma-rão Incremento maior cnm o res-taboleclmento da paz.

NA ADMINISTRAÇÃOMUNICIPAL

Secretaria Geral de UducacÜa a Cul-tura — Departamento de litlucaiáti l'ri-nirirlia — Furam designado» — AiilonlnaMur.iy Vasconcelos, parn o colrn;. Nica-raiou; Carollna dc Almeida Tiiiipmil.paria o colégio Estados Unidos; JnlictaVallim Castro I.latma, para a escola 5*10;Zilnli Miilct orta lUrlmia parn a escolaJullo Furtado; Adaliyl de Souza C.iniii-cè para a escola Coronel Corslno doAmante.

Foram transferidos — Maria da Anunciaç-So da Costa, para a escola (mate-mala; Julleta de Snuaa Vieira para tescola Medeiros dc Albuquerque.

Dcf>rtamento de Saúde Escolar — Foidesignado Zclia M-atns, para o U° D, M,

Parlamentos — Serio efetuados linjena Caixa Reguladora de Empréstimos,os pagamentos referentes ás seguintesmatrículas:

1513 — 2151 — 6756 2243 —13443 20907 _ 4088 2590 —6755 — 60.10 — 30162 26442 —

10283 — 934 — 9533 10750 —9576 — 9262 — 5576 0384 —

13496 11975 — 11732 9609 -10192 41368 — 3860..Atrarailos: — 10341 — 12601 —27384 17576 — 21302 18746 -18975.

— A partir dc 15 de agosto próximo,o horário de funcionamento ria Caixa Ke-Utiladora de Emprésti* >s, aos domingose feriados, passará a ser de 9 ás 12horas.

DR. TIGRE DE OLIVEIRAGlneuoliiicla — Vlnaa CrlaaArliaaa

Consultório: Urugualana 104. -Telefone: 23-4318 — 2 âs 4.

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Na presença da reportagem carioca o pagador da Loteria Federal do Brasil confere obilhete n. 17.744 com o canhoto

A exemplo do ano anterior, o"Sweepstake" do 1943 trouxe afortuna uara diversos lares mo-destos. Em 1942 ps beneficiadosforam 18 funcionários da Delega-cia Estadual de Rendas, em Cam-pos. Em 1943 os felizardos foramseis peritos contadores trabalhan-do no comércio carioca, portadoresdo inteiro 17.744, correspondenteao cavalo "Albatroz", o ganhadordo "Grande Prêmio Brasil".

Há dias, o sr. Joaquim Salda-nha Marinho, residente á rua Sil-va Ramos, 145, casa 4, passandopelo Joekey-Club Brasileiro com-prou um bilhete nas mãos do ven-dedor José Manoel dos Santos,que trabalha para a Casa Gaú-cho", & rua Chile. Chegando aoseu emprego comunicou o factoaos companheiros que, por brln-cadeira entraram de sociedade nointeiro. E o prõprlo sr. JoaquimSaldanha Marinho fez o rateio dasorte. Os contemplados sao ossrs.: Walter Stott, residente árua Santa Clara, 148, casa 6; Syl-vio Meyer, morador íi rua Fernan-des Fonseca, 49, na Ilha do Gover-nador; René Pontes da Silva, comresidência á rua Augusto Nunesn. 368; Hans Martlm, morador ârua Presidente Baclcer, 101, em Nl-teroi, e Joaquim Saldanha Marl-nho, que reside a, rua Silva Ramos,145. Todos trabalham juntos numescritório de peritos contadores Arua da Quitanda. A importância

recebida por cada um foi deCr$ 141.075,18, Já com o descontodo imposto de renda. Todos rece-beram um cheque nominativo con-tra o Banco do Comércio.

JA GANHOU E VENDEU UM"SWEEPSTAKE"

O bilhete 17.744 foi entreguepela Loteria Federal á " Casa Gáú-cho", do sr. José Tomaz Cantuá-ria. O nome do proprietário dacitada casa Iotérlca não é estra-nho aos leitores do nosso jornal.Foi cie quem ganhou o "Sweeps-take" de 1937, com o bilhete nú-mero 300, correspondente ao fa-moso cavalo "Hellum".

Falando á reportagem, disse osr. Tomaz Cantuaria:

— Não tive a sorte de ganharo "Sweepstake" de 1943, pois ode 1937 foi apenas de 500 contos.Depois que a Loteria Federal doBrasil firmou o crédito da célebreloteria hípica foi que o prêmiomaior foi aumentado. Aliás, istosó aconteceu em face da popula-ção receber sem reservas o planoda Loteria Federal, uma organi-zação que impõe confiança no es-pirito popular.

FALAM OS FELIZARDOS

Nenhum dos portadores de frac-qões do 17.744 qulz tirar fotogra-fias. Entretanto, todos falaram

aos repórteres presentes ao ato dopagamento do prêmio.

O sr. Sylvio Meyer, por exempio, disse:

Nunca acreditei em jogoEntrei na sociedade unicamentepara ouvir a irradiação da corridacom uma certa emoção. Ê natural,que agora, com mais de 140 contos no bolso, sinta a vida me-lhor... Você nSo acha a vida comdinheiro, muito melhor?...

O sr. Joaquim Saldanha Marl-nho, descendente do Ilustre brasilelro Saldanha Marinho declarou

Comprei o bilhete por com-prar, Nflo fazia fé no "Albatroz'1Antes, porém, não acreditava ,a;.eo bilhete fosse sorteado paradisputar a carreira.

NAO GOSTA DE CORRIDA DECAVALO

Outro detalhe Interessante. Cmdos felizardos, o sr. Hans Martim,tambem perito contador e douto-rando, não gosta de corrida de ca-valo. O seu sport predileto ê na-tação. Ao entrar no rateio do bl»lhete n. 17.744 fez blague:

Jogo de cavalo, loteria c ro-leia tem caveira de burro oaramim.

E agora, com apenas 20 cruzei-ros, o jovem universitário ganhamais de 140 contos, na LoteriaFederal do Brasil.

Aprovados os Estatutos e subscrito o capi-tal da "Editora Diretrizes S.Í.", que

sucederá à Editora Diretrizes Ltii:.A-flm-de suceder fl "Editora Diretrizes Ltda." que hd r.jrunS

anos vinha exercendo sua atividade nesta Capital, através r edi-çüo semanal da revista "Dlrotrlzes", acaba do ser sulimetld*! nossubscritores, abalxo-nBsInndoa, os «jetatutos quo rcgular.lo o l'un-oionamento da "Editora Dlretrlzos 8 A."* quo, com um c iiltolrcnllzado do Cr$ 500.000,00 (Quin honlos mil cruzeiros), so (' dica-i*A ao comércio do Impressão tipo gráfica, em tôdns. as suai) i ioda-lidados, cdlçBes por conta própria o do outrora, editar o e>."lorara revista "Diretrizes", já em plonn circulação nesta Capital a emtodos os Estados do Brasil, c serviço» do publicidade em g)lV.

ESTATUTOS DA EDITORA DIRETRIZES, S. A.

Rádio Cruzeiro do Sulapresentando, diariamente, em 1.060 Kcs.,

diretamente de Nova York e Londres, os mais sensacionaiscomentários de guerra:

21,00/21,15" hs. - em rede com a M. B. S. de Nova York21,15/21,30 hs. — em rede com a B. B. C. de Londres

doenças internas, esp. DE. ERNESTO CARNEIROEstômago *- Figado - Intestino ^tVãi!^eMi!\\ilíi

N O T R 1 O A 13 — Tels.: 22-8862 e 25-1101.

sencla do produto nos açougueb.Nem fllet, nem alcatra, nem pa-tino. Nada. Supondo que a dl-vulgação do facto determine aadogão de medidas capazes db re-parar-lhe as desastrosas conse-quencias, levou os interessadosa telefonar-nos, pedindo o i_-gisto do ocorrido. Aí esta.

Coitfro o economia popular -.—Muitos comerciantes de NovaIguassú, aproveitando-se da fal-ta de certos gêneros, fazem umverdadeiro "leilão" dos seus es-toques, sô levando a mercadoriao freguês que não reclama o pre-ço solicitado. As pessoas quenão podem enfrentar a situação,por ganharem pouco nos seustrabalhos, veem-se privadas demuitos gêneros. Daf apelaremesses para as autoridades compe-tentes, no sentido de fazer res-P.tUSI ç .tab^tóçnento ainda em yl-

gor, protegendo a economia popu-lar.

As ruas carecem de limpeza —As ruas transversais A rua DiasaJa Cruz necessitam de maiorescuidados Dor parte da LimpezaPública, pois a caplnação ali, hamuito não ê realizada. Os mo-radores da rua Barão de São Bor-ia, por exemplo, constantementesolicitam providencias dos encar-regados daqueles serviços, en-quanto os meses passam e o matocresce. Agora nem com as re-clamaçêes os garis aparecem porali, ficando aquelas ruas & mer-ce do mato e do lixo.

N. R.: — Todas o* reclama-ções para: ser dirigidas porcarta para: "Secção d» Recla-marões" — Jíetíagão do Correioda Manhã" — Av. Gomes Frei-• •. SI — S3. pelo telefone: —

\ .42 1QS8, das ? «ts H horaa*

Navios para as Nações UnidasNavios e mais navios! Destróieres, porta-aviões, caça-submarinos,lanchões de desembarque! A' UNITED STATES STEEI^-que éo maior produtor de aço do mundo—está rantribuindo para a pro-dução destes navios, com o fito de ajudar a ganhar a guerra

Em apenas «w mis, este produtor de aço fabricou, em suaiUsinas, aço suficiente para construir 100 navios!

A isto se chama produção total pra a guerra total Visto amaioria dos aços da U-S-S serem hoje consagrados ao esforço deguerra, é pouco o aço disponível.para fins comerciais. Mas, sempreque as condições nõ-Io permitem, procuramos atender às necessi-dades inadiáveis de nossos clientes, sob o controle do Governo dosE.U.A., para bem de nossos comuns esforços de guerra.

Quando fór obtida a Vitória, a United States Steel Export Com*pany uma vez mais lhe oferecerá os açós U -S 'S para todos os fins,de qualidade > comprovada, bem como aços novos e melhorados,resultantes das pesquisas de guerra, para a reconstrução da pjz*

United States SteelExport Company

Beprcsonlantcs Ho BrasilBRAZAÇO, S. A.

Ao de Janeiro—São Paulo—Porto Alegre

FORNECEMOS AO MUNDO

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CAPITULO I

Dn driinniliinvAo, nvüt, flnn edurncAo

Art. 1" — Sob a dciiomlnaçilodo "EDITORA DIRETltlZliH, S.A.", fica constituída uma soclo*dado anônima, com sedo o foroJurídico nn Capital Federal, po.dendo cRtiibulecer aff-Snotas ou flMais no- país ou no cstrnnffelro.

Ar», a» _ A soelednde tem porfim explorar o comercio de lin»pressSo tipográfica cm todas nssuas modalidades, ediçfles porconta própria e dó outrem, edi-tnr e explorar a revlstn "DII113*TRIZES" Jii em plena circulaçãonesta Cnpltnl e em todos ob Ek-tados do Brasil, e serviços de pu-blloldnde om geral.

Art. 3° — O prazo de duraçãoda sociedade 6 indeterminado.

CAPITULO II

Do cnpltnl e don nçftcH

Ar*. 4" — O capltnl social ê deCr? 500.000,00 (quinhentos milcruzeiros) dividido cm 500 (qui*nhentas) ações nominativas, in-tegrnlizndns e Indivisíveis, do va-lor de Cr$ 1.000,00 (mil cruzeiros)cada uma.

Art. fi» — a cada, aQfi.0 oabe odireito de um voto nas n.ssem*bl-Mas gerais, e a participaçãocorrespondente nos dividendossociais.

CAPITULO III

Dn nilniljilntrn-pfto

Art. C° — A admlnistraçüo daSociedade será exercida por umDiretor-Presldente o um Diretor-Técnico, eleitos por 4' (quatro)anos. «

Parágrafo 1» — Os diretorespoderão ser reoleitos, e, quandoo mio sejam, permanecerão noscargos ati; a posse dos novos dl-retores.

PnráRrnfo B° — Cada diretorprestará uma cauçilo de vinte(20) ações da sociedade, própriasou de terceiros, as quais ficarãoem depósito att* ser aprovado, porAssembléia Geral, o último exer-cfclo de seu, mandato.

Art. 7o — Em caso de renúnciaou destituição de qualquer dosdiretores, seri convocada umaAssembléia Geral, para elegeroutro diretor, cuja gestão serápelo tempo que restar para o tér-mino do mandato do diretor su*bstltuido.

Parágrafo flaalco — Até a elel-çfio dò novo diretor, será convo-cado para assumir as funções dodiretor vacante o membro maisvotado do Conselho Fiscal,.e, emigualdade de condições, o maisidoso.

Art. 8o — Os diretores poderãonomear procuradores que o su*bstltuam na gestão dlftria dos ne-góclos da sociedade, em seus lm-pedlmentos eventuais,

Art. O» — Compete aos dois dl*retores, em ação conjunta:

a) — elaborar planos para ofuncionamento da socle-dade;

-b) — nomear advogados para. a defesa da sociedade,

judicial ou extrajudicial*mente;

c) —admitir ou despedir em-pregados;

d) — nomear agentes, repre-sentantes e procuradores;

,e) — assinar, contratos, che*quês, saques, aceites,- en-dossos de títulos e de*mais documentos ou pa*péis que envolvam res-ponsabilldade para a so-ciedade, Inclusive asações ou cautelas repre-sentatlvas;

f) — organizar as contas, ba*lanços e relatõrlos anuais;

g) — decidir sobre a aberturaou fechamento de sucur*sais e agências;

h) — resolver em definitivosObre qualquer assuntonão previsto nestes Esta-tutos ou -omissos nas leisdas sociedades anônimas.

Art. JO — Compete ao Diretor-Presidente;

a) — convocar a diretoria e oConselho Fiscal;

b) — convocar as AssembléiasGerais, ordinárias e extra*ordinárias, sempre quo sefizer necessário, e noscasos previstos em lei;

c) —- fazer executar as resolu-ções das Assembléias Ge*rals.

Art. 11 — Compete ao Diretor*Técnico:

a) — a direção técnica dos ne-gócloa sociais da socle-dade;

b) — a orientação Jornalfstlcae política da revista "DLRBTRIZES", na quallda-

, de de seu diretor respon*sável;

c) — nomear, para os seus lmpedlmentos na direção darevista, o seu substitutolegal;

d) — rubricar os livros i!aSo->clcdnilo c íiselnnr «'« pa-péls do expediente . cor-.roHporul&nela, dis-df* QUtnão constituam co; 'rntooplstolav,

Ar(. lil — Os membros ai i Dl-retorla, além da percentagi m a(Mio se refere o art, 22, per.ebe.rão honorários a serem H::adoapela Assembléia Geral.

CAPITULO IV

Ho Cmmcllin rincal

Ar», ia _ O Conselho Fiicalserá composto do três membrosefetivos o três suplentes, acionls»tas ou não, eleitos, anualmente,pela Assembléia Geral Ordinária.

Pnrínrrnfo 1» — Os menibroaidc Conselho Fiscal são reelegj.veis e terão os vencimentos fixa-dos, anualmente, pela AssembléiaGeral.

Pairáarrnfn 3" — Compete apConselho Fiscal as atribuiçõesdefinidas cm lei*

CAPÍTULO V

lin* Aanemblélna Gernli

Art. 14 — As Assembléias Ge»rais seráo Ordinárias e Extraor-dlnárlas.

Art. JU — As Assembléia» Cl-rals Ordinárias serão realizadastodos os anos, durante o prlmii-ro trimestre, para deliberar t«"i.bre a aprovação das contas e «'orelatório annnl da diretoria e f i-tecer do Conselho Fiscal, e ei-ger os membros deste e da dlr..-toria, quando for o caso.

Art. in — As Assembléias G¦>¦rnls Extraordinárias serão reall-zadas senipro que houver convó-cação nos termos destes Estatuitos e das disposições legais apli-caveis, não sendo permitido, nasmesmas, tratar ou discutir assun-to extranho ao objeto da convo-CflçSo.

Art. 17 — As Assembléias Ge-rals serão Instaladas pelo dlre-torpresldente da sociedade, oqual solicitará dos acionistaspresentes a indicação de um acio-nista para presidir e dirigir ostrabalhos, e nomear um ou doisacionistas pnra secretariar a ses-são.

Pnráfrrnfo -Anloo — Cabe af>Presidente da Assembléia, alémdos votos a que tem direito, co-mo acionista, o voto de quallda-de, em caso de empate na vo-tação.

Art. 18 — A maioria absolutapara aprovação de propostas nasAssembléias Gerais será de 61%(cinqüenta e um por cento) dosvotos.

Parágrafo 1» — As decisões dasAssembléias Gerais obrigam, emseus efeitos, todos os acionistasausentes e dissidentes, salvo oscasos previstos em lei.

Parágrafo Ü» — Na falta d*"quorum", a convocação aerá fel»ta na forma da lei.

CAPITULO VI •'

Do balanço, lucros, re Berras • .-dividendos

Art. 13 — Proceder-se-á, ánu-almente, no ínès de Janeiro, aolevantamento geral do.ativo ~passivo e respectivo balanço, còr-respondente ao ano social encer-rado no último dia de dezembro.

Parágrafo 1 — Dos lucros bru-tos anuais se deduzirão:

a) — as despesas gerais da ad-mlnistração, 1 n c 1 u s 1 v agratificação a emprgadosque o merecerem, a Juízoda Diretoria;

b) — os encargos sociais;c) — as depreciações e amor-

tlzações legais;d) — as provisões de costuma

para riscos futuros.

Parágrafo 2» — O restante, ouseja, o lucro líquido, será assimdistribuído:

a) — um mínimo de 5% (cincopor cento) para formaçãodo Fundo de Reserva de-terminado por lei;

b) — dividendos aos acionls-tas;

c) — percentagem 4 Diretoria,se houver, no mínimo,6% (seis por cento) paradistribuição de dividea»dos aos acionistas.

CAPITULO VII

Da dliaaolnçflo e Ilqnldaçflo

Art. SO — Dlssolvendo-se porqualquer motivo a sociedade, osacionistas, se a dissolução resul-tnr de deliberação deles, elege*rão llquldante, ditando a formade liquidação, ou serão convoca-dos, Imediatamente, podendo aconvocação, nesse caso, ser feitapor qualquer acionista.

CAPITULO VIII

Dl.poailçSea gerala

Art. 21 —- Os casos omissos se-nlo regulados pelas disposiçõeslegais aplicáveis ás sociedadesanônimas.

(ass.) Samuel Woiiier (incorpo-rador)j|raiando d'A/mcidoJosé de Queiroz LimaXino GalloVirgílio A. dc Mello FrancoLuiz de Freitas Valle

AranhaClarlmundo Rosa Nepomu-

ceno da SilvaAugusto Frederico Schmidt

Octavio Malta-Joel Silveira — pp. do dr.

João Neves da Fontoura,Valera" R. KonderMiguel LinsEvandro Lins e Silva

Uanfoit Joblm — pp. dosr. José Jobim

(Sonfil Xoronha

(68390)

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1.004.00244.00244,50

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Tesouro 1932, 71.070.001.000.00 —1.000.01) 1.033.0(1

— 070.001.013.00 1.040.00

090.00OSO.ftO930.00970.00037,00

073.00

908.011933.00

_ 1.044.00800,00

202,00 201,50212.00 211.0(1211.30 210.50

1.210,00 1.208,00215,00 244,30

540,00101,00 100,00

1.090,00 —

Tesouro 1021, 7 foTowniro 1030, 7 %

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cidade, pref. . . .•Oltaf, ordDoeas de. Santos, porl.Itocaa da Bahia.

Atendendo i. conflí-são tia In-solvência tornada por termo, ojuiz da 0" vara cível decretou afalência de Serafim Santarém, cs-tabeleeldo ã avenida AutomóvelClub, 2,970, com o armafrem RioPetrópolis. O termo legal retro-agiu a 10 de Junho ultimo; mar-endo o prazo de 20 dias para asItabilitaçOes de credito; designa-do o dia 8 do outubro vindouroá 1 hora da tarde para a assem*bléia de credores? e nomeadossíndicos Marinho & Irmão.

Tassivo declarado, Cr*, .......30.052,40.

SOCIEDADE LABOR DE•MAQUINAS LTDA.

O Juiz da 5" vara eivei Julgouprocedente a reivindlcaç-üo de R.A. da Costa, na falência supra.

ALFÂNDEGA

0 DIA POLICIALVIOLENTA COLISÃO NA AVE-

NI DA MOIRA MAR — Na Aveni-da Beira Mm-, cm frente ro reln.Riu dn Gloria, o onlltus n, 06, da¦'Mçfto Gloria, dirigido pelo mo-1'ii-IhU. Vicente Meuezos, íirei-lpl-tou-ne utihro o auto transporteri. 911, do 3* R, I„ sediado emSilo liiint-ulo, quando esse veiculotentava atravessar a alamedaexlstnnte natiuelo local. Km con-rii'i|uriii.-lo do choque, alem doavarias nos dois carros, recebe-ram forlmontos o cabo Mello o ossoldados Joio Moraes, José Cuper-tino e José Flguolras, quo viaja-

j vam no auto transporte, os qual»,depois do pensados na Assisten-ria, se retiraram, com oxceqftodo ultimo, o qual, nAii resistindoaos forlmontos, veiu a falecer aoNer lovado A mesa do opernçOos.O r-adaver foi inundado ao necro.terlo, Dirigia o transporte do 3"U. 1. o soldndo ArqullAo Moura.Do raso tomou conhecimento apolicia do 4° distrito.

PÜZBRAM FOCO AO LAR AN-JAL — A's autoridades tio 24*distrito, queixou-se Eduardo VazT.obo de Froltas, morador A ruaPereira Nunes, 329, dizendo torsido criminosamente Incendiadoum sitio localizado ,1 travessaUuatlnglba, sem numero, em ter-renos da fazenda Botafogo o dóqual é arrendatário o queixoso.Km conseqüência do togo foramdanificados cerca do 6 mil pis delaranjas, acarretando prejulsnsqué o queixoso calcula cm 90 milcruzeiros.

Ha suspeitas, no dizer de Edu-D.rdo, de que o fogo tenha sidoateado por um seu filho, de nomoalosC, dono dc um café em "Ocarl,com quem o queixoso teve, hatempos, uma desinteligência. Pa-ra vlngarsc, teria Jos6 Incendia-do o laranjal.

O CAMINHÃO SE PRECIPITOUSOBRE O BONDE — Na praçada Bandeira, em frente a ruaTeixeira Soares, o bondo 1716. li-nha Villa Isabel Engenho Novo,dirigido pelo motorneiro AntenorSantos, chocou-se com o oiuni-nliilo 4217, dirigido pelo chauffem-Manoel Silva, morador á rua ita-piru\ 47, sofrendo ambos os vel.culos sensíveis avarias. Em con-seqüência do desastre teve mor-te Instantânea o ajudante de tn-ralnhao José Amaral, que residiad rua Frei Caneca, 146, cujocorpo foi removido para o necro-terlo. O chauffeur culpado fugiu.

COKKEIO UA MANHA — Quarta-feira, JL de Agosto délim' y-^****--

BICICLETABANCOS E SOCIEDADESBANCO NACIONAL DE DESCONTOS

(SOCIEDADE ANÚNIMA)AVISO

A "Diretoria do Banca Nacional de Dcw-iontos (Soclodadc* Anô-nlmn), noa termos dn proposta dn aumento de capital, objeto do de.llberaçfttf nn assembléia geral extraordinária do 23 de Julho correntoe cumprindo determinações Un-mosma assembloia, avisa aoa acionistaso soguluto :

1,. — ir-ol deliberado o numento do cnpltnl social do Cr$ 10,000.000,00 pura Cr$ 20.000.000,00, alterados os respectivos estatutos,devendo a subscrlçjâo Inlclar-so no dia seguinte uo da primeira publi-cação do presente aviso,

2,. — pica assegurado nos atuais aclonlstnH o direito do silbsorft-verem, no prazo de trinta dlfts, contado, Igunlmcnto, do dia seguinteno da plrmelra publicação do r.rcsente aviso, aqflos relativas no ditoaumento de capital, exercendo, so o quiserem, por este modo, o dl-reito de preferência a esta suh,ici-Ição, proporcionalmente fis aefiesquo Já possuírem, nos termos do art. 111* tio Decreto-Lei n. 2.027.

3,o — Terminado o dito prazo do trinta dias, caso o aumentoautorizado não seja coberto pelos acionistas exercendo o direito depreferência que ali lhes 6 assegurado, scríl facultada a subscrição doremanescente a acionistas que-o queiram fazer, dentro de quarentae oito horas da data do encerramento daquele prazo, independentede qualquer novo aviso, regulando-se, ontão, a subscrição, proporclo-nalmente ao numero de acSes originários o fis subsclrtas pelos mesmosacionistas, no exercício do seu direito dc preferência, próprio ou deri-vado do cessão.

4." — Dado que, ainda assim, o dito numento de capital não sejacoberto, sora aberta subscrição pública pelo prazo do três dias.

5.* — No ato da subscrição, o subscritor depositara, nos cofres doBanco cincoenta por cento do valor das açOes que subscrever, de-vendo o restante, para completo do dito aumento, realizar-se emchamadas não maiores de dez por cento, mediando entro elas umprnzo não menor de trinta dias, segundo as necessidades e o resol-ver esta Diretoria. Fica ressalvado ao subscritor o direito de ante-clpar a Integrallznção de suns açOes.

0." — Coberto o aumento de capital, seríi imediata c extraordina-rlamente convocada a nssmcblcia geral pnra quo verifique a regu-larldade da subscrição e a aprove em definitivo, ficando esta Dire-toria encarivgadn, conforme autorização da mesma assembléia, a pra-tlcar todos os atos necessários a efetivação do dito aumento, bomcomo o mais que se tornar preciso a definitiva aprovação dos atosrealizados para esse fim.

Rio de Janeiro, 25 do Julho de 19-13. — Bartholnmcu Anaclotodo Xasclmciito — Osmar Radlcr dc Aquiuo — Manoel Mendes Bapttstada Silva, Diretores. (6845)

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A visita do prefeito Hen-rique Dodsworth a

MinasBelo Horizonte, 3 (A.

**•*•)'- —Visitou a cidade de Sabará, aeom-panhado de sua esposa e demaismembros de sua comitiva, o pre-feito do Distrito Federal, sr. Hen-rique Dodsworth. Daquela cidadese dirigiu a Ouro Preto, de ondeao regressar a esta capital esten-dera sua visita até São Jofio ielRei, de onde retornará ao Rio.

OS DESILUDIDOS DA VIDA —Ao ralar da manhã de ontem,pessoas que passavam pela ruaAndrade Siqueira, foram encon-trar, A esquina de . ComandanteLisboa, um homem morto. Vla-soperto, uma lata eom restos de umtóxico de quo se servira o Infe-lii para pOr termo A vida. Sou-be-se depois tratar-se do funclo-narlo municipal José Pereira, mo-rador & rua Maria Josô, 7, cujooerpo as autoridades do 24" dlstrito fizeram remover para o necroterlo. SSo Ignoradas as causasdo suicídio.

O ÔNIBUS COLIDIU COM AAMBULÂNCIA — Quando subiaa praqa da Republica pnra enIrar em Visconde da Gávea, aambulância n. 17S, da Assisten-cia Municipal, foi abalroada polocnlbus S5, n, 462, quo entrava napraça da Republica, procedenteda rua Marechal Florlano. O onl-bos era dirigido por Olímpio Fer-relra e a ambulância pelo moto-rlstu Jocelino Moreira, Algumasavarias nos dois carros aparecemcomo conseqüência' -io desastre,que nSo registou vitimas.

TM INCÊNDIO BM NITERÓI

Destruída n si-tie Ao Ync-lit ClubBrasil-lro

Na madrugada de ontem, vio-lento incêndio destruiu totalmcn-te o principal pavllhfio da sededo Yacht Club Brasileiro, antiga

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ATOS RELIGIOSOS:t<i';

PROFESSOR ALFREDO BERNARDESDA SILVA

Seus filhos, genro, noras, netos e demais parentes convidamas pessoas de sua amizade para a missa de 7.° dia que mandamcelebrar por alma de seu boníssimo e inesquecível pai, sogro eavô, PROFESSOR ALFREDO BERNARDES DA SILVA, amanhã, quinta-feira, 5 do corrente, ás 10,30 horas, na Igreja de São José, agra-decendo, de antemão, a todos os que se dignarem comparecer.

(A 2909*)

sociedade náutica da capital (lu-mlnense, situada A estrada Froesli. 400, e cujo corpo social éraconstituído na maior parto de su-ditos alemães.

O club sinistrado, ha mais deano fora submotldo A administra-çilo do governo, tendo como In-ter%-entor o sr. Américo DyottFontenele, .conhecido sportman,que ao local compareceu Imedia-tamente.

O fogo, que Irrompeu pouco de-pois de 3 horas, foi percebido prl-melramente por Melclades de Al-melda Soares, empregado do barali existente e que dormia numpavilhão que serve de sede aosEscoteiros do Mar, tendo esteadiantado que tivera Inicio numadas salas de baixo do pavilhãosinistrado.

Neste, cm dependências «osfundos, residiam o Fr. MelchiorKinder, dc nacionalidade alemã,sua esposa Bany Blndcr, unia fllha do casal, Klfrida Blndcr, eOrmezinda Garcia, filha do cm-pregado do bar, acima referido.

No mesmo pavilhão residiamtambem I.ulz Stranch Barros e•Wilfredo Ciaria.

Nas dependências destruídaspelas chamas, estavam Instaladast secretaria, a tesouraria, o liar•> outros departamentos do club.

As embarcações dos sócios doclub nada sofreram, porque sãoguardadas em uma garage iso-larla do pavllhfio destruído.

Os bombeiros, cujos trabalhosforam prejudicados pela falta da-cua, compareceram au local 30ba dlrecSo do comandante, capi-tão Abigaro Herinelando da SU-va que foi auxiliado pelo capitãoRomeu, mas conseguiram, graçasaos esforços empregados, impe-dlr que o incêndio assumissemaiores proporções.

Avisado do fato. esteve no lo-cal, tomando as provltleiiclns quelhe competiam, o comissário f-ll-vio Vieira, da delegacia da Onpi-tal, acompanhado de auxiliares.

Ao fugirem das chamas, " por

uma janelaj ficaram feridas Tereza Kfrlda Blnder, com queima-duras no tórax e membros lnfe-i lores, e Ormezinda Garcia, coraferimentos diversos. Tambem fe-riu-se, no combate As chamas, obombalro Jorge de Faria.

O predio, que ê de propriedadedo sr, Jorge Mutzenbech, está se-gurado por Cr$ 150.000,00 nnrCias. Indenizadora e Loldc SulAmericano, e o bar, na Cia. SulAmerica, por Cr| 70.000,00.

A causa do fogo ainda é desço-nheclda, embora pareça ter tidoInicio devido a algum curto-clr-culto.

Na delegacia da Capital estaaberto Inquérito, tendo sido ou-vidas diversas pessoas.

C0RRENTISTAPrecisa-se rapa-, que tenha trabalhado

cm Banco, com boa caligrafia e conhcijaescrituração mercantil. Carta do pró*prio punho dando r-fcré-icias, preten.soes de ordenado. t,**,íl ° *'tr* HélioVieira, rua Pinheiro Guimarães n.-* "4— Dolafo-!o. (A 39.16.1)

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"O Comandante da Escola de Aeronáutica convida a todos osparentes e amiffos,dos Cadetes ao Ar — ROBERTO PAULO MON-TEIRO DE ANDRADE e EMANUEL CORRÊA ARRUDA, a assistiremA missa de 7.° dia, mandada celebrar em sufrágio de suas almas naIrmandade da Santa Cru** dos Militares, amanliil, quinta-feira, dia 6do corrente, ás 11 lioras."

Declarações

Cotações: tipo 6. Cr$27.S0:CrS 27.30; tipo 5, Cr$ 20.80:Crí 20,30; tipo 7, CrS 23.60;Cr? 25.30.

tipo 4,tipo S,tipo 8,

Pauta — K. de Minas: caféi comuns.¦CrS 2.80 e finos: CrS 4.10. Estado doBio: caies comuns. Cr? 2.20.

CÂMBIOO Banco do Brasil sflxoo ontem para

aans rnl>rnnçns, ••ohrançai' dp -.utro* Banros. (|ii"tn« o repasscB pira Impurtacãnas efiuintes taxas:

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AMÉLIA LOBATOVILLALBA ALVIM

Eduardo Lobato Villalba AI-vim, esposa, filhos, genros e no-ras, c demais sobrinhos e nrimorj,reconhecidos a todos parentes eamigos que compareceram ao en-Urro de sua querida lrm.1, cnnlia-da. tia e prima AMÉLIA, partici-parn que. em intenção A sua ho-rtlssima alma mandam reiar mis-sa de 7» dia. amanha, qulnta-fet-rn, dia 5. As 9 horas, na EgrejaCruz dos Militares (Rua 1* dcManjo). Antecipam seus agrade-cimentos.

(A 30331)

LUIZ RIBEIRO DA SILVASua Esposa. Filhos. Genros, No-

ras e Neto? penhoradainenteagradecidos com as demonstra-qões de pesar que, por todns osmeios receberam por ocasiiio dofalecimento de seu idolatrado Es-poso, Pae. {"ogro e AvO LUIZ,convidam novamente seus Paren-tes e Amigos a assistirem A mis-sa de 30» dia, que, em sufrágiode sua alma, fazem celebrar ama-nliâ, quinta-feira, 5 do corrente.,'is 10 horas, no altar-mór daIf-rejíi de S. Francisco ile Paula,con fossand«-se antecipadamentegratos pelo compareelmento aesse ato.

(A 35352)

FRANCISCO ALVESDE ARAGA0

Sua familia, convida seus pa-rentes ê amigos para assistirema missa de 7o dia que manda rc-zar no altar-mor da Igreja daCandelária, As 10 112 horas, ama-nhft, quinta-feira, 5 do corrente,antecipando seus agradecimentos.

(A. 39356)

1ldá,"baricellos"(VIVI)

Cis seus Irmãos, cunhados e so-brlnhos, convidam todos os seusparentes e amigos para assisti-rem a missa do 1° aniversário,que, pela sua alma, mandam re-zar, hoje, quarta-feira, 4 do cor-rente, ás 9 horas, na Igreja Me-tropolitana, A rua 1» de Março,pelo que se confessam muito gra-tos. (4 4102S)

MCKI AlKl 1.1 VK»»• rl.u

Ab-ertor» Cri !¦*-¦ ..nn.i-niDolM . . . 1» '»•« . .Too nrj. . 4.86 S/8 4.86 3^8Peto -Jr.:;. . 10,11 18/16 H>. 1V 18/16Few -iiiiuDo, ü-íiH 15/H< i»-*»**-1 i"/li-Fr •mico. . 4." "Z'8 *•••* mfEstnrlo . . U.JM 0.1»Oot «neci . 4,«a i.ib 4,tw t,leUbri . . ¦ '8.4B >/16 18.46 t/M

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A.MOR1M)

Dr. Paulo Pires de Amorim eFamília, Dr. Braz Ferrara e Fa-ir-llta (ausentes), Dr. Nelson Or-slnl e senhora, (ausentes) convi-dum seus parentes e amigou- paraassistir á missa de 7» dia que,em sufraplo da alma de sua pran»teada mile. sogra e avó, mandamcelebrar amanha, quinta-feira,dia 5, as 9 horas, na Igreja daCandelária, antecipando agrade-cimentos c pedindo não sejamapresentados pêsames.

(69397)

JOAQUIM PINTORIBEIRO

(7" DIA)

Oswaldo Mattoso Maia, senho-ra e filha, Cclla Machado Rlbei-ro 1.6a. Machado Ribeiro e de-mais parentes, convidam para amissa de 7» dia que será celebra-da por alma do JOAQUIM PINTORIBEIRO, amanha, quinta-feira,dia 5, As 10 e mela horns, no «1-tnr-míir da Igreja do N. S. doCarmo (rua l.» de Março).

Desde já agradecem.(A 41002)

LÚCIA BARRETO(LUCINHA VIANNA)

Godofredo Vlanna, JovlllanaVianna, pais adotivos de LuclaBarreto (Luclnha Vlanna), os ir-mfios desta e os IrmSos adotivosEvandro Vlanna e Senhora e An-tt.nlo Vianna e Senhora, convi-dam os parentes e amigos paraassistirem a missa que. em snfrA-glo de sua alma. mandam rezarno altar-mõr da Igreja de SiloJosé. As 10 horas da mrtnh.l, deamanha, dia 5 do corrente tquin-ta-felra). ..«.-,

(A 40036)

TENENTE JULI0 DACOSTA

(MORTO EM CUMPRIMENTODO DEVER)

Elisa Gonthlcr da Costa, Ma-gdalena Gonthler de Mello, con-viciam seus parentes e amigos,para assistirem a missa do 7° diaque, por alma do seu queridoJullo, mandam celebrar amanhi.,quinta-feira, 5 do corrente, As10 lj2 horns, na Igreja de SãoFrancisco de Paula. Antecipada-mente agradecem. ^

^Oomjésusde"IGUAPE

Convida-se os devotos do Sr.Bom Jesus para a missa, dia 6deste, As 10 horas, na Igreja Nos-sa Senhora do Rosário, Rua Uru-gualana.

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Companhia Catarinensede Cimento Portland

(EM ORGANIZAÇÃO)

CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLÉIAGERAL

SSo convidados os subscritoresdo capital, pnra so reunirem Aa15 horas do dia sete de Agostopróximo, no escritório do funda-dor Otto Reglnaldo Renaux, naFábrica de Tecidos Carlos Re-naux S',A., à rua Io de Maio. nacidade de Brusquo, Estado deSanta Catarina, afim do, em as-sembléla geral, deliberarem sobro o laudo dos peritos, do ava-llaqSo dos bens, coisas e dlrcltogque deverilo entrar para a for-macSo de parto do capital snclnlo bem assim, iobre a constitui-sSo da companhia.

Brusque, 28 de Junho de 1913.

Otto Rr-Klnnlrto nennuiIlhninnr Moreira Terupornl

Fundadores.(A 40022)

ASSOCIAÇÃO BHA8H.HIKA. IJEASSISTÊNCIA AOS CAN-

CEROSOS(2« convoicnt-flo)

Peia presente ficam convocadoson Senhores associados — Mem-bros do CoiiBclho Administrativo— para uma reunlfio no dia 7 docorrente mes, às 10 horas, naaéde do Sorvico Nacional do Can-cer, à rua Conde de Lage n* 54,afim de resolverem sobro:

a) — renovaçfto do terço domesmo Conselho;

b) — eleição da nova D"retorlae do Conselho Fiscal;

c) — Interesses gerais,Edmundo an I.ti», Pinto

PRESIDENTE_(A 41003)

ASSEMBLÉIA GERAI. ÒIÍDINÁ-BIA DO CLUB NAVAl

2' e nlllnin convocnçfto

De ordem do Sr. Presidenteconvido os Srs. associados a sereunirem em Assembléia GeralOrdinária ein 2» e ultima convocar-ílo, no dia 7 de Agosto, sabá-do, ás 14.00 horas, para discussãoe votação do Relatório do Presi-dtnte e Parecer do Conselho Fis-cal»

ADALBERTO DE-BARROSNUNES

1« Secretario(69593)

0 presidente da Associa-ção Comercial visita a

Bolsa de ValoresEsteve ontem em visita á Bolsn

de Valores o sr. João Daudt deOliveira, presidente da AssociaçãoComercial. AU chegou, acompa-nhado do sr. Heitor Beltrão, jus-tamente quando se reallsava asessão de pregOes. Recebido norecinto da Bolsa, tol o visitantesaudado pelo presidente da Cama-ra Sindical, sr Juvenal de QueirozVieira, que disse da expressão dn-quela visita, salientando as boasrelaçóes entre a Bolsa de Valorese a Associação Comercial, e ter-minou pedindo aos corretores umasalva de palmas ao visitante.Agradecendo a manifestação, falouo sr. Daudt de Oliveira, para sa-lientar a importância da tarefnque a Bolsa terá de desempenharno futuro para a nossa Industria,cujo progresso, atingirá grandesurto, uma vez que termine o ca-tacllsma que assola o mundo.

Terminados os prejróes, o presi-dente da Associação Comercialpercorreu todas as dependênciasda Bolsa, detendo-se mais na Se-cretarla onde teve, ocaslã» deapreciar a organlsação dos dlver-sos serviços de registos de cota-qóes. estatísticas e processamentode autos.

Nfio perca tempo. Use- "LAIC-I-O-l'AO" e não tt*liha caspa, mesmo aerolavar a cabeça. E' verdadeiramente ma-ravilhosa. Deixa luzidio o couro cabe-Indo. 1'trfs. Carneiro, Casa Sloper,Casa Merci, "O Camiseiro".

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Oomo iicarum organizados os respectivos¦proQramat — Para as corridas doa próxi-'jnoa

sábado a domingo no hipôdromo daO&vea, íoram organizados ontem os se-(Ulntes programas:

COBRIDA DE SÁBADO

lo páreo — Prêmio centenário do Ina-tituto dos Advogados — 1.500 metros —Cr» 7.000,00 — PlatSo SS quilos, TaguatòSI, Eerrsnlllo cs, Don Ouljoto 40, .uma48 e Quljoto SS.

3» páreo — Frflmlo Conselheiro Monte-fcum_ — 1.500 metroa — Or» 10.000,00

Anlu» 61 quilos, Promlssfio 54, Ita-maraoá 64, Ancora S4, Argentina 54, Con-dor 60 e Joraguá 66.

3o páreo — Prômlo Solidariedade Con-tlnental — Cr» 7.000,00 — 1.600 metros

Aragel 66 quilos, Crlqul 66,' Acetona64, Emoro 53, Cayrú 50, Assyrla 64 e £bu<10 ss.

<e- pirso — Prêmio Congresso JurídicoRacional — 1.S0O metros — Cr» 7.000,00

Oidll 60 quilos, Cyzos SS, Frlburgo 56,Caridade 50, Coq Hardy 50, Estambul 56,Tope 60, Condorelra 54, Mazlng 52 e Ca-«pitanga 60.

Bo páreo — Pr6mlo n Conferência In-tler Americana de .Advogados — 1.000 me-tros — (Pista de grama) — Cr» 15.000,00

Betting — Encontrada 55 quilos, Oon-doía 65, Melanie 55, Gcdl 55, Mexicana 55,Mfss Tonla 65, Godiva 55, Morcnínha 55,Equação 55 e Aloma 55.

8o páreo — Prêmio Aviso Imperial de7 de Agosto de 1843 — 1.600 metros —Or» 7,000,00 — Betting — Anaji 54 quilos,Araléa SS, Callpso 60, Kcraal 57, Brada-dor 50, Apls 60/ Palhaço 53, Carocho 55,Grumcte 58, Vlctorloso 63, Albarran 64,Septro 60, Monte Alvo 50 e Mulata 50.

7o páreo — Prêmio Unidade Americana.r 1-300 metroa — Cr» 7.0110,00 — Bettino•— Blrl Blrl 52 quilos, Guannnza 55, Oasls

63, Monita 63, Buena Pleea 53, Serena53, Rival 57, Clalrsolcil 61, Kubelllc 53,Tlntilla 68 e Trea Corações 67.

CORRIDA OB DOMINGO

1" páreo — 1.000 metros — Cr$ 15.000,00< Etala 53 -quilos, Evohé 55, Aymoré 55,

Qulnoto 53, Emulo 55, Plrapora 53, Gla-ciai 55 a Caama 63.

3° párea — 1.600 metroa — Cr» 10.01)0,00Demo 58 quilos, Mlaú 54, Golondiina

54, Tlmbil 50, Taxada 54, Fcnlcia 61, Cs-puano 60 e Mossorolna 54.

¦¦. t* o3° p&xeo — Prêmio clássico Raphael deBarros '— 1.600 metros — Cr» 35.000,00 —B.l.M.-ST quilos, Fátima 50, Narletto 91,Duchka 62 .e Dakota 53.

40 páreo — 1.00O metros — Cri 15.000,00Miaml 55 quilos, Arrojado 65, Geranio

65, Gallleu 65, Cheque 65, Arkangel 55,Heróico 55, Barg&o 65, Raflcs 65 e Mce-tlng SS,

5° páreo — 1.400 metros — Cr| 16.000,00Mabel 53 quilos, Valente 65, Big Den

69, Vontade 63, Espadim SS a Chul 55

6° páreo — 1,400 metros — Orl 10.000,00Betting — Cartucha 54 quilos, Royal

Master SS, Dengo 66, Hegemonia 54, Da-naé 64 e Talumlna 54.

7» páreo — 1.400 metros — Or» 7.000,00Betting — Bocaina 50 quilos, Butfalo

65, Itanlno 61, Destino 53, Egaso 51, Ta-moyo 53, Astor 55, Yucoá 53, Cedro 65,Sltran 67 e Seringa 65,

S» páreo — 1.400 metros — Cr| 8.000,00Betting — Cylgadln 63 quilos, Perít-

lado 57, Pancho 48, Festlve 46, Lamento54, Paranista 50, Maconsito 54, Condurú51, Cupldon 49 e Suez 67.

fio páreo — 1.600 metros — Cri 15.000,00Handlcap — Timbó 60 quilos, Jaca 55,

Spltflre 60, Invemess 62, Carpincho 52 cPombiq S0.

DIVERSAS INFORMAÇÕESResoluções áa comlssSo de corridas —

A comissão de corridas em reunlfio de on-tem, tomou as seguintes resoluções: a) elo-gtar os Jockeys Justlntano Mesquita, Leo-poldo Benites e Pierre Vaz, pela perícia

, calma com a qual sa houveram nadireçfto dos cavalos Abattage, Latente eLunar, evitando um acidente de excepclo-nal gravidade; b) proibir que seja dlrl-gido por aprendiz, o cavalo Carocho; c)suspender por duas corridas, o aprendizJullo Maia, por ter dificultado a partidana reunlfio do dia 20 de Julho, montandoQuissaman; d) suspender por uma corridao jockey Rubens da Silva a o aprendiaAnezlo Barbosa, por terem prejudicado osseus competidores, montando PalhaçoMonte Azul, nas reuniões de 20 e 31 deJulho; e) multar em Cr$ 200,00 o apren-diz Anezlo Barbosa, por náo ter conser-vado a linha na reta de chegada, mon-tando Colon, na reunião do dia 31 deJulho; f) multar em Cr| 200,00 o tra-tador Levy Ferreira, por náo ter apre-sentado na hora regulamentar o eeu pen-sionista Gasogênio e tambem. a farda doproprietário do seu pensionista Cheque; iem Cr$ 100,00 o tratador Comello Ferrei-ra por náo ter apresentado a farda doproprietário do cavalo Axum, seu penslo-ntsta; e g) ordenar o pagamento dos prfi-mios das reuniões de 24 o 25 de Julho.

Homenagem á memória de um turjman —Os delegados da Imprensa turflsta de SáoFaulo, resolveram fazer a sua primeiravisita ao túmulo do lnolvldavel turfmandr. Llnneu de Paula Machado, A visitarealizou-se pela manha, no cemitério deSáo Joáo Baptista, estando presentes osjornalistas dr. Miguel Arco e Flecha, daGazeta, e os srs. Guilherme Godoy, daA Noite, Fausto Macedo, do Correio Pau-llstano, Victor Theophilo o Mario Petruc-cell. Esperavam-nos no cemitério os srs,dr. RubISo Filho, secretário do Jockey-Club de Sáo Paulo, representantes da lm-prensa do Rio, e o dr. Francisco Eduar-do de Paula Machado, Em nome da lm-prensa turflsta de Sâo Paulo, o dr. Arcoe Flecha depositou no túmulo do grandemorto, uma braçada do flores.

Vaf-oja aquisição para a nona élcvage— O sr. Paulo de Frontln Werneck acabade adquirir na Inglaterra, por Intermédiodo Importador er. Walter Noble, o cavalocastanho de seis Qutll, filho de Galnsbo-rough, .por Bayardo (Bay Ronald) em Ro-f-edrop, por St. Frusquln em Rosallne, ede Quadrille, por Tetratema (The Tetrarch)em Tlp-Toe, por Royal Realm em LadyLlghtfoot, por Islnglass em Glare, porAyshlre. Aos dois anos Qulll levantou oOctober Nurseny Handlcap, de 1.400 me-

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CMirrosco i4Ib_tro2 — O sr. FranciscoEduardo de Paula Machado oferecerá aá-bado próximo no Btud Expedictus, umchurrasco & Imprensa e aos amigos dajaqueta ouro a costuras azues.

Dolj ocfienícj — Aa ísuas Miss Bettye Raza Mia solreram acidente» duranlo adisputa dos páreos em que tomaram par-te, domingo ultimo, no hipôdromo daGávea. Ambas foram alcançadas, ficandoa Ulha do Baboclo com um dos tendõeslerldo e apresentando a filha de HIJo Miouma lesào na mfio direita.

Mudaram de entralneur — O entralneurJofio Coutinho recebeu aos seus cuidadosos animais Arco íris, Aty» o Mascarado,que tinham o preparo dirigido por JofioAttlanesl, sendo condado a Israel Bilva,o cavalo Minério, que deixou as cochel-raa de Waldemar Costa. O cavalo Bnro-neta nue estreou domingo ultimo auspiciosa-menle. passou para a responsabilidade deOswaldo Feijó.

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ASSEGURADO O ÊXITO DA REGA-TA NOTURNA

A regata noturna que a Federaçãoílo Reino fará disputar pela primeiravez, no Brasil, eslá fadada a obter omais franco êxito, cm favor do reergui-mento do remo da cidade.

Nno só o publico como os clubes estãograndemente interessados pelo originalcertame náutico de 15 do corrente, naenseada da Gloria, e para atestar o cn-lu?Íasmo dos concurrentes, basta assi*nalar que a unanimidade dos filiados daFrdcração do Remo concorrerá, estandoassim distribuída as suas inscrições naordem dos pareôs:"8 de estreantes" — Vasco • Nata-ção: — "2 . _ principiantes" — Firaquê,Fluminense, Vasco, S. Cristóvão, Gra-:üoatá, Botafogo, Natação e Guanabara;"4 rfe «Irconíw" — Boqeuirão, Lage,Botafogo, Flamengo, Icar_i, Natação eGuanabara; "8 de principiantes'' — In-ternacional, Flamengo, Natação • Gua-nahara; "Gios a 2 de novíssimos" —Piraquê, Fluminense, Vasco, S. Cristo*vão, Gragoatá, Botafogo (2 barcos), Ica-rai c Natação; "Gips <. 4 cfj novíssimos"— Boqueirão, Lage, Vasco, Botafogo,Flamengo, Natação e Guanabara; "8 denovíssimos" — Internacional, Vasco, S.

Cristóvão, Botafogo, Icaraí, Natação tGuanabara; "2 de estreantes" — Pi-raquê, Lage, Vasco, S. Cristóvão, Bo-tafogo e Icaraí; "4 de principiantes" —Boqueirão, Fluminense (2 barcos), In-ternacional, Vasco, S. Cristóvão, Gra-goatá, Botafogo (2 barcos1! Flamengo,Natação e Guanabara; e "8 de qualquerclasse" — Flamengo, Internacional, Vas-co, S. Cristóvão, Botafogo, Natação eGuanabara.

Em resumo, teremos nas 13 raios,_ 70barcos com 314 remadores e 75 patrões,

Aumentando o atrativo da competição,a F. M. R. creou para os clubea demenores possibilidades um premio em me-dalhas de ouro, para os seus defenso-res, nem sempre bem recompensados emsua dedicação e esforço pelo pavilhãoque defendem.

Vasco da Gama, num bonito gesto,tambem comunicou á entidade carioca,que oferecerá medalhas de ouro aosvencedores do 2.° pareô, que tem comopatrono o seu benemérito Raul da SilvaCampos.

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tamento Esportivo da Faculdade de Me.dlcina, comunica aos Interessados que itradicional competição poll-esportiva entreVeteranos e Calouros da Faculdade Ma-cional de Medicina, realizar-se-á hoje,quarta-feira, dia 4, no estádio do Flumi-nense. Programa — A's 9 horas — Atle-titmo e Foot-all, A's 15 horaa — Volleye Basket.

O Santos pretende Volante — O ex-conter hall do Flamengo, Carlos Volanterecebeu do Santos F. O. uma proposta,para Ingressar no referido grêmio.

Do Olaria para Recife — A O. B. D.comunicou a F. M, F. que concedeu etransferencia do amador Renato Ferreirada Silva Filho, do Olaria A. C. para aFederação Pernambucana de Desportes.

Mais um certame de tenls — A Fe-deraçfio de Tenls marcou para depois deamanhã, o Inicio do campeonato lnter-clubs,3a olasse, de Senhoras. Concorrem ao re-ferido certame os clubs, Fluminense, comduas equipes e Botafogo com uma, O jogoInicial do campeonato será entre as duasrepresentações do grêmio tricolor.

^níeclpodo o prclfo amadorfjfo — Osclubs Vasco da Gama e América» de co-mum acordo, comunicaram a F. M. F.,da antecipação para a noite ds sábado,do match marcado entre os mesmos, docampeonato de amadores, qua deveria serefetuado na tarde de domingo.

O Banpil quer antecipar — O Bangúvem de propor ao Flamengo, a antecipa-çf_o para a tarde de sábado, do matchdo campeonato de amadores, que deveráser realizado domingo, entro os mesmos.O grêmio rubro-negro, é quase certo ace'-tar, a proposta do Bangú.

Tiro no Fluminense F. C. — Nos exce-lentes stands do Fluminense F, O. foidisputada, domingo ultimo pela manha,uma animada competição de tiro, em ca-rabina, a 35 mts. entre os atiradores dasclasses de estreantes e novos. O resulta-do foi magnífico, se levar em conta icategoria dos concorrentes, os quais obtt-veram estas classificações: Vencedor —Theodoro Boclln — 178 pi».; a» — ArthurPenna — 173i 3» — Carlos Pinto — 172;4« — Hugo Schuback — 168; fi« — Ba-lomío Neder — 166; e outros com menornumero,

"Toco Bfcodaulo Meyer" — Pela direto,ria do Olub Municipal tol criada uma taça,que terá como patrono o presidente daO. B. D. e está destinada para sorvlrde prêmio para o próximo "CampeonatoFeminino de Plng-Fong".

No Club ãe Xadrez — Na sede desse po-pular club, foram realizadas sábado e se-gunda-felra duas sessões de simultâneasconduzidas pelo mestre Eliskases, em 20tabuleiros e com as cores alternadas, obten-do-so os seguintes resultados: na 1». ga-

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6.Meirar 6 — ás 21 horas em ponlo — ó.Meira, 63.' RECITA DA ASSINATURA DE GALA

Apresentação do tenorCHARLES KUIXMAN

na Opera em 3 atos, de PUCCINI

TOSCASOLANGE PETIT RENAUX

CHARLES KULLMANSILVIO VIEIRA

ROLF TELASKO JOSÉ PERROTAV. ELTZOVA B. MAGNAVITA L. SERGENTI

Regente : JEAN MORELMaestro dos C6ros : SANTIAGO GUERRA

Regisseur: CARLOS MARCHESEPREÇOS DO COSTUME

Sábado, 7 — ás 21 horas — Sábado, 71." Recita da Asnliinturn dos Sábados

O ESCRAVOCom os mesmos Interpretes do espetáculo Inaugural.

BILHETES A VENDA iPREÇOS AVULSOS PARA OS SÁBADOS:

Frl_ns e Camarotes, Cri 375,00 — Poltronas dc A a I, CrS75,00 — Poltronns de J a N, Cr$ 50,00 —' lliilci.es Nobres AII, C, Cr* 40,00 — Outros filas. Cr* 35,00 — BalcOcs, CrS35,00 e 30,00 — Galerias, Cr* 30.00 e 25,00 — (Selo n parte).

Domingo, 8 — ás 16 horas — Domingo, 8l.a VESPERAL DE ASSINATURA

THAISBILHETES A VENDA

nliou 16 partidas e empatou 4; na 3*,ganhou 17 partidas, empatou 2 e perdeu1. Na primeira levou 4hs.l0\ e na 2a3hs.l0\ Hoje e amanhã, de ver 4 Jogar umaIndividual com Plnea Bablnovlcl e NelsonDantas, respectivamente vencedores do 2"e 2o grupos dos Torneios de Mestres*

adiado por 24 horas — Levando em con-ta o mau tempo, a dirigente do basketballcarioca transferiu para a noite de hoje,a rodada do Campeonato da Cidade quedevia ser disputada ontem.

aStuM

VARIAS ESPORTIVASMAIS FORTE DO QUE

O C. N. D.Encontri-se nesta capital o ir. Joüo Chia-

ronl, nue veto tratar Junto «o Botafogo,da transferencia do Jogador Bantamarla,pus o Juventui, dt Bio Paulo.

Tranj/wído paro o Vasco — A F. lf. F.concedeu a transferencia do Jogador pro-flsslon-l Eduardo Reli, do Amíilca, parao Vasco da Gama.

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Em prosseguimento âs suasvisitas de inspeção o comandanteda 3.' Zona Aérea.

O brigadeiro Gervásto Duncan,comandante da 3.' Zona Aérea,esteve, ontem, em Santa Cruz,P-Ossegoilndo assim, as visitas delnspegão ãs unidades da F. A. B.sob seu cornado. Partiu paraaquela Base do Aeroporto San-tos Dumont, em avião militar,acompanhado do capitão av. Ma-rio Graça, ajudante de ordens.Recebido pelo tenente coronelFrancisco Melo quo a comanda,e pela oficialidade que ali serve,o brigadeiro Duncan passou re-vista 6. Companhia da Guarda, eem seguida percorreu todaa asInstalacOes, sendo minuclosamèn-te Informado sobre as suas atl-vldades.

Aguardarão matrícula no O.P. O. R. — Foi determinado queaguardem matrícula no C. P. O.R. Aer., encostados na Escolade Aeronáutica os Begulntes cl-vis: Jullo Ferreira. Brandão,Louis Josselln Dodd, Geraldo Ta-vares Pinto, Carlos Ancede Ter-ra, Paulo Gulllobel da Costa, I>-nato Agness, Ar.drê Francisco <Je

Arantoe, Roberto La«epte âs 48*

if TOS5E.BRONCHITE.j1I A5TI_MA.CATA._RHO. I

GRIPPE II FRAQUEZA PULMONAR ITOME I

Hhr»vrT7iveira, José dos Santos Netto, Ju-racy Teixeira Ary Fleming, Pau-lo Plácido de Almeida, Egon JoaCVolgt, Radyr Nogueira Pontes,Paulo Mendes Cajado, José Dirceude Freitas Carneiro, Heinz Jac-ques Strcjwhwentz, Roberto daCunha Bueno, Ozair Elra GarctaVieira, Nely Lopes Casali, JoãoLuiz Teixeira Júnior, LeopoldoBrissac, Dello Calmazlne e FauloMonteiro.

Julgados aptos — Foram Jui-gados aptos para o serviço daF. A. B. os civis: AlexandreMario Amado, Ademar de PaiulaGomes, Augusto Squeff, EduardoDalla, Francisco Hardy, GilbertoJunqueira Gazola, Marciua deSouza Campolino, Raimundo daCosta Canara, Roberto Prltschere Silvio José João de Blscuccia.

Reservistas chamados — De-vem comparecer â Divisão duPescai da Kescrvri, no edifiuiustle do Ministério, os se?rw!nt--i"serílsta_s: Fra-iç •••o J.Mhft O*ttro Viuü, KoíóO.

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aeasBeu ia 20 e ia 32 horaa

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VxS ilSk- ~f¦'¦¦ '-$&m A

TEATRO REGINAA COMEDIA MAIS ENGRAÇADA E MAIS SENSACIONAL DE

TODOS OS TEMPOS!

UMA MULHER DOOUTRO MUNDO ¦ BI

NA SUA

4- TRIUNFAL SEMANAAMANHA, A'S 10 HORAS — VESPERAL DAS MOCAS.

UMA MULHER DO OUTRO MUNDO...

; ¦'¦¦

1

n11

Bllhetea & venda para todoa oa eapetacnloa até ilomln-so. a partir daa 11 horaa, na bilheteria do TEATRO REGINA

(A «1037)1julll«»»«»MMM-.,.i-iiiiiimLM,iM,lfimir-«»

de Araujo, Idalicio Antônio Rosa,José do Carmo Lisboa, Osvaidode Paula Machado e Robison Ra-mos da Silva.

AVIÃO DO AERO CLUBE DES. JOÃO DA BOA VISTA

São Pauío. 3 (A. N.) — Rea-i;-.¦;]-s« no próximo dia 7, as 14Moras, em São João da Boa Vis-

| ia, o batismo do avião ^Vaco! toado pelo Ministério da Aero-! inutica. «o Asro Club* daquela

O representante de SaoPaulo na Federação dasAssociações ComerciaisTomará posse hoje, na sessão do

Conselho Diretor da AssociaçãoComercial do Rio de Janeiro, docargo de representante da Aeso-claçâo Comercial de'São Paulojunto a Federação das Assoclacõe»Comerciais do Brasil o sr. dr- An*tonio Ribeiro Franca Filho, figura.de destaque nos rne<os wxa.eKte.i9do pala.

• • ¦-.---.-, I.i- .i . _,¦»-»_*f-^J-n.¦*¦<miu.•t-^-"*

CORREIO DA MANHA - Qua-ta-feira, _ dc Agosto do 1943

VIDA SOCIALO Recanto Fe.i»

Fico tio 6a(rro ío Oatumbu, sobreUM morro, Foi um volho casarão,iyiio se transformou numa escolamiodcriia. llscola du bem. Ali as,cl(incliilias aprendam a querer u„l_ií, a .iílo o/icia do saude, emlo-ra o.i ..i° tivessem sido ou ainda.i.jiini. eioo.t.s,., -Oal o nomo:.íccaiito Follz.

As criancinhas que ld --Istem,alegrando a casa oom a garrulieo¦it.dural da criatura na fase âemijo, entraram quase todas no diacm quo nasceram. São desoendon-Ws do hansenianos. Oomo o malnão ó hereditário, basta separaros pcquenltos dos pais, para quen contaminação não se dè. Maistarde, passada a meninice, o pe-riao se[á muito menor. Pratica--mente, o mal só è eontagianlo nosprimeiros anos da vida.

Ò essa grande obra da prescr-««-.o dos pequenltos, obra de de--i.utamen.t03, ão aonegaçSes, ie.mito coração, quo se fan naqueleantigo •"_r_(e„. de Oatumbu. Buadiretora geral, o sra. Amerlea Xa-vier da Silveira, tem ali um grupodo auxlllares quo selam por todoso., Internados, como se fossem pes-smis ãa sua própria família. Nojtecanto Felix, hd um berçário,tima pupilclra e o pavilhão de es-íàglo, para os menores recemnas-cldos. Até aos três anos, as orian-ças poderão vingar num meio sãoo confortável. Depois, haverá aescola primária, o educandário, oinstrução artística e profissional.

Um beneficio dessa grande obra,'será realizado no Cassino da Urca¦um jantar dansante, marcado paraa noite de 9 ão corrente. Patro-cina essa lesta um grupo de se-¦nlioras da nossa socleâade, entreni quais esfrio, ao larío da sra.-Xavier da Kllvelra, a sra. João"Vores da Fontoura e a senhoritaHlibll Ac Bettencourt.

F. de L.

Para o Álbum de Mlle...

Ii. B. A.Campanha do Livro para » Soldada

Combatente — lteuuc-se am.nlifi, lis ISlioras, ii comissSo encarregada da Cara*panha do Livru para o Soldado Comba*tente, patrocinada pela Legilo Brasilei*ra do Assistência o numerosas outrasinstituições culturais e filantrópicas dopais, O objetivo da campanha, como jafoi dito, 6 angariar um milhão de 11*vros -I.3tlm.d0- aos combatentes do ter-ra, mar e ar do Brasil. A comissão es-ti assentando os bases do movimentoquo, por melo de todos os instrumentosdisponíveis de propaganda, ae iniciaráem 1." de setembro próximo, findandoem l.» de dezembro do ano corrente.-®—PARA AS VITIMAS

DA GUERRATeri lugar hoje, no Club Falisand.,

4 rua Siqueira Campos, 143, um chi*briilutí-.ncktitil em beneficio do ComitêBritânico de Socorros áa Vitimai daGuerra (seccio feminina). Como decostume haverá muitas meias de jogose balcões de venda, tombolal, luckydip, eto. Na hora do coc.-tnll, "hot*dogs", sand.icliei de filet r-lguon, etc,permitirão prolongar a reunião ati tar*de, Reservam-Se mesa! do bridge e dejogos com Mrs. 6hortland 32*524.1 e decha cora Mra. Trengrouse 25*1310, ecom Mias Lenonardoi 27-9759.

ROMARIASOs-.ealdo Cm — A coaiis.o do mo*

tmmcnto a Osnaldo Cruz, em comemo*ratão ao aniversário natalicio do ilustrebrasileiro, realizará amanhã, ás 10 ho*ras, uma visita, ao túmulo do grandehigienista c para essa homenagem con-vida os admiradores úc quem soube co*mo poucos, dignificar c exaltar a classemédica brasileira.

CRUZ E SOUZA-

DORESfQucm canta seu mal espanta"jilentlral Sonhol RifàolPorque a Dôr que se canta,fa» chorar o coraçãol

Renato dc Campos

— No Homem, é mais ãeaenvol-.Wo o Instinto de domínio, isto èo orgulho; «a Mulher, é o desejodc agradar, isto . o vaidade, quetem mais amplitude,

CASTILHOS GOYC.CHÉA —Ideário.

*-®—EMBAIXADA DA BOLÍVIA

A embaixada da Bolivia no Rio deJaneiro, por recomendação dc eua chan-i-elària ,n_.o dará. a 6 de agosto, a cos*lumada recepção dc gala, atendendo aor.-lsdo de guerra em que se encontram as"Nações Unidas. Assim, apenas os mem*bros da colônia boliviana serão rece-M-ios na embaixada, ás 18,30 boras da*quele dia.

REUNIÕESSociedade do Homens da Loiras do

Brasil — Esta sociedade realiza hoje,ás 5 horas da tarde, sua tertúlia lite-r.iria mensal na Confeitaria Colombo,í-nido nessa ocasião homenageado os çon»sócios: almirante Nolasco de Almeida,jior motivo da publicação dc seu traba*lho Lacerda Coutinho; a cantora Santu*za Dória, por ter sido eleita diretora;Mti-tica da Sociedade, e o publicista epintor Aníbal Matos, representante ge-ral da S. H. L. B. cm Minas Gerais,nelo brilhante êxito de sua exposiçãode quadros no Palace Hotel. Dirá vá*rios poemas de aeu livro inédito PontaConstante a jovem poetisa Lidia doAlencastro Graça.

CONFERÊNCIASMulheres a modas na História —• NaAssociação Cristã Feminina, amanhã, áati horas da tarde, pela senhorita Maria.asarei, do Amaral Torres.

ARTE CUNL1NARIA(HE-BITAS DB OAOILDA T. SEABRA,A-IOBA DO LIVRO "ART*. OULINA-

RIA BRASILEIRA")

QUARTA-FEIRAAlm o..

.•iielcfe íe pJoCarne com molhoDoce io abóbora com ma-:'s

W

¦Tanta*

8vna â tranítnontana ,Língua á cariocaCuco líjcfro

ALMOÇO

OMELETB DB PÁO — Corte «atlastinas do pão, muito finas, unte-as comlii.lüuto manteiga, polvllhe com cama-ils grossa do queijo do Minas ralado enrriirao na (rlgidelra sobre gordura der-relldn. Bata alguns ovos, tempero comnal e pimenta e deite sobro o pão.

ConBerve o fogo um pouco brando para_o_i.ni.a_- bgm os ovos.

OAItXB COM MOLHO — Corto Umquilo do aba do file, om pedaços gran*ile., tempere-os com sal, pimenta, alhotuiu socado o uma folhinha do louro,

-..quente um pouco do gordura Junte acarne e pedaços de boa lingüiça do por*co. Itetoguo atõ dourar.

Pingue nm pouco dágua o deixe ferverat_ secar o caldo.

Deixo dourar novamente • por fimftiikl.no mais água ou caldo, cebola, to-tintos e saíra.

Ferva, esmague oi temperos com ogarfo o junte uma colher do molho lngl.se sirva.

DOCB D_ ABÓBORA OOM UAÇA3—¦ Ooülnhe ura quilo do abóbora bemfttnar.lii a quatro maçãs ácidas, (bempicadas) com 300 grs. de açúcar o um!.r<l..ritiho dc c.neln em páu.

CoiiEcrvc o fogo lento para não serW'1-....irio juntar água.

Quando a abóbora o maçãs estiveremtn-iclos, ps use tudo pf-.li. peneira, adlcio*no um cálice do conhatiuc, misturo beme sirva cm compotuira..

JANTAR

XOPA A TRASSMOXTAXA — Deiteile molho 200 grs. dc feijão branco o no.lia seguinte desça Bque*o todo e leve-o•no fogo com agun, melo quilo do peito,inlo, ura pedaço de lombinho, cebola, to-mate. alho porro, nabos, cenouras, ba'latas, gllò, repolho, abóbora o coutotronchada.

iK'l-o cozinhar tentamenta ate cosi*htiar a carne.' Junte em seguida umpunhado do "estrelinhas", tres colheres*!(• azeito o deixe ferver mala am poucopara cozinhar as "estrelinhas" o cngros<-tr o caldo.

L1HGÜA A' OABIOCA — Deite emígua fria durante doas horas a Unguaft depois do bem lavada leve-a ao fogorom apua, cebola, sal, pimenta e umpouco de mangerona.

Ferva durnute duas ou tres bores atésmolec.r a língua.

rtppoiíi do macia, corte-o em -Citlna.ftito-a era manteiga e arrume no pratof-r>.-repoRt«s o ao redor coloque, petlt-1'uis, batatinhas, aspargos (tudo passa-do cm manteiga) o resue com caldo demanteiga (|u_iniada e misturada com cal*ti. de limão.

DOOB LIGEIRO — Parta cm pedaçosb.m miúdos, algumas frutas do compota,

ümedeca na calda da compota. biscol-tos de "champanhe".

F.-tça caramelo com 200 gra. de açu>car e bata 250 grs. de creme de leite.

Arrume era fôrma untada de carame*K os biscoitos, Intercadaloft com ss .ru-ta.. creme de leite e caramelo.

Deite a formo era banho*Marla e desminuto? depois vire ainda quente coprato.

!'¦ \\f i fôrma emboscada sobre oprato e leve á geladeira.

Feiras LivresHa holo feiras livres nos seguintes lo.

Cais: Campo de S. Cristóvão, praça Ser-re.lo Correia, !an-o do Bnmait.. praçaCociipssa de Froiitln. largo dos Pilares.rua Mala Lacerda, praça Barão de -Dm*[. :.: .-. rua VIura Cláudio,

Realiza-se amanhS, ás 9JÍ, no Cerni,terio de S. Francisco Xavier, a inaugu*ração do mausoléu do grande poeta Cruzc Souza, da autoria do escultor IliMe-gardo Leão Velloso. Ü mausoléu foimanilsdo construir por iniciativa dc umacomi-.ao dc intelectuais, presidida pelodr. Leoncio Correia e custeado pelogoverno do Estado de Santa Catarina,do que era filho Cruz e Souza, O sr.Nereu Ramos, interventor daquele Es*tndo, estará presente á inauguração,liem como outras autoridades c represen-tantes dò corporações culturais. Fala*rão, pela comissão, o dr. Edmundo daT.n* Pinto, e pelos Intelectuais brasilei*ros, o dr .Tasio da Silveira.

COMEMORAÇÕESA comissSo encarregada do programa

com que se comemorará a paisagem dotrigesimo aniversário da fundação doColégio Militar de Barbaeena, convidatodos os ex-alunos, professores o fun-cionários daquele educandário, parauma reunião no S.° andar do edifício doClube Militar, A Avenida Rio Branco,ás \7'/s lioras de amanhã, afim de serapresentado o programa das comemora*ÇÕCS,

NAXALIC10B :.-. '

^. ^iT^.VjFazem anos hoje:Sr. Oswaldo Joppcrt da Silva, cirur-

gião dentista,Sr. Eurlpedcs dos Anjos, funcio*

nirio do Instituto de Pensões e Apo*sentadoria dos Comerciários.

A era. Dagmar Cícni Martins de-._.-"•- esposa do sr. Henrique L.Cardoh. de Castro, redator do D. I.P. e do "Correio da Noite".

Transcorreu ontem a data natal!*cia do sr. Theodor W. Mayor, superin*tendente da Singer Sevring MachineComp. e figura de projccüo da colôniaamericana desta praça.

NOIVADOSContrataram casamento _ acnhorita

Maria de Lourdes Rodrigues, {Ilha dosr, Honorio José Rodrigues e de d.liillth Pacheco Rodrigues, com o ir.Luiz Pereira da Silva Filho, funcionáriodu Banco Mercantil do Rio da Janeiro,filbo do sr. Lulr Fereira da Silva a ded. Aida Gomes Pereira da Silva.*****_!)*-*-*NASCIMENTOS

Com o naiclmento da interessante me*nina Ivana enchou-so de alegria o lardo dr. Arnaldo Duarte, antigo juiz decasamento e atual advogado de oficio,nesta capital, e d. Joana Correia Duar-te. A recem.nasclda é neta do ministroplenlpote-ciárlo Oswaldo Correia e auasenhora, d. Maria do Oliveira ¦ do lulasubstituto de Rezende, dr. OswaldoDuarte, e sua senhora, d, Coniuelo Ro.drigues Duarte.

O PRECEITO DO PIAQuando há febre tlfolde (vulgarmen*

te chamada "tifo"), t preciso que so*mente so beba água depoli de fervida.Tambem, ai vasilhas em que ae guardaoti serve e.sa água, se não têm proprie-dades esterilizantes, devêm ser previa-mente lavadas com água fervente, —(SNES).

VIAJANTESSeguiu para a cidade do Salvador a

bordo de ura avião da Panair o capitãodc corveta eng. naval Eurlco Magno deCarvalho, que se encontra á disposiçãoda Coordenação da Mobilização Eco*nimlca.

Inaugurou-se a expôs!»S&o da Senhora Nina

JoyeA tude chuvosa e .mt.A deu

ontem <t oldad. um a.peuto mo-lun.-llc. e pouco convidativo pnraob panados o as visitas aos salS.udo Arto. Mesmo assim, a exposi-«lio de pinturas e desenhos da st-nhora Nina Toye, que se Inaugu-rou fls 3 horas no Musou Nacionaldo Bolas Artes, tove a nota cura.-teiiíiti.a do um acontecimento de

ENFERMOS•-—<g>—

Ministro Marcondes Filho — Encon*tra-ae enfermo e acamado. o sr, Alcxaii*dre Marcondes Filho, ministro do Tra*balho, e Interino da Justiça.

FALECIMENTOSDr. Manoel Rodrioues Sctte — Tole-

grama de S. Luiz do Maranhão traz anoticia do falecimento, ali, do dr. Ma-noel Rodrigues Sctte, O extinto quepertenceu a uma geração brilhante daintelectualidade, vindo para o Rio,' aquifez o curso de medicina, Indo exercer asua profissão no Estado do EspiritoSanto, onde desempenhou as funções deinspetor sanitário. Finalmente» mudou-se para o Maranhão, onde tambem cededicou á sua atividade profissional.Nasceu no Cabo, cidade pernambucana,em 1 de janeiro de 1895, aendo seuspais o professor Eugênio RodriguesSette e sua senhora, d, Llberata dePaula Rodrigues Sette. Era irmão dodr. José Sctte, procurador geral do Es*tado do Espirito Santo,

Sr, Nelson Oliveira da Veiga — Fa*leceu ante-ontem o foi sepultado ontemo sr. Nelson Oliveira da Veiga, conler-ciante de no.sa praça. O extinto, queera filho da sra. Corina Franclsea Oli*veira da Veiga c irmão' do er. Dunas*ceno Oliveira da Veiga, alto funciona*rio do Ministério do Fazenda, era mui-to estimado e desfrutava de largo clr*eulo de relações nós meios industriaise comerciais desta capital. O enterrosaiu da casa da família enlutadi, á ruaSouza Barros n.° 78, no Engenho Novo,para o cemitério de Inhaúma.,

MISSAShoje:- Na

Serio rezadas as seguintes —Aida Barcelos •— 1.» aniversárioCatedral, ás 9 horas.

Amanhã: — Orminda Campos daSilva — i, ° aniversário — Matria deN. S. de BonsucCstio, ái S horas,

Francisco Alves de Aragão ¦— 7.»dia — Igreja da Candelária, ás 10J.horas.

Joaquim Pinto Ribeiro — 7.° dia—¦ Igreja do Carmo, is 10}. horas.

Tenente Júlio da Costa — 7." dia— Igreja de S. Francisco, ás 10}í ho-ras,

—- Amélia Lobato Vlllalba Alvlm —7.° dia — Na Cruz doi Militares, ás9 horas.

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lft^Kí*_____^fe*M' H_vbtMMÉfc>a-------P--J---I ^a\\\*\ i^tfffàM>r

A Vl-toia Nina Toyeinteligência e espirito, pois o localem que ela so acha floou, duranteo resto do tempo previamente fl*xado, até &e 1 horas da noite,cheio de estudiosos, colecionado-res, amadores e curiosos. Multaseram alt as figuras representatl-vas do melo oultural carioca, no-tando-se, prlholpalmente, escrito-res, artistas e Jornalistas. O livrode presença acusou oa nomes devárias senhoras e scnh.ritus, ten-do comparecido o embaixador e aembalxatrlz de Inglaterra, o mi-nlstro da Holanda e senhora, o mi-nlstro do Canada e senhora, o dl-retor do Museu e a diretoria daSooiedado Brasileira de CulturaInglesa.

Cerca de oitenta quadros, noconjunto geral, eram apresenta.-dos. Dividiram-se em paisagens,dores, tipos populares e flagran-tes. A senhora Toye é uma artistade estilo com as qualidades essen.Ciais para fixar crlas.es, impres-s.es e observações nas telas. Asua Inspiração e a sua técnica evi-denotam logo que, sem nenhumpreconceito de escola, a sua artede pintar e desenhar tanto podaser imitatlva, como interpretatlva,

Os aspectos e as cenas própriamente cariocas são perfeitos. Do-oumentam a percepção exata daartista que é estrangeira e que emum período relativamente curto deresidência no Bio de Janeiro pou-do vêr, mas vir verdadeiro, comdelicadeza, emoção e sentimento,alg-o de expressivo e tradicional na

*-m*mFm^fsSM^f*m^t,**__p_w-*»_m*_mm^ *» ¦ in-*;,,*-*.

NA ACADEMIA BRA-SILEIRA

0 sr. Adelmar Tavaresfez o elogio de Lúcio de

MendonçaFoi uma grande e bela reunl&o

a de sábado â. tarde, na AcademiaBrasileira de Letras, quando alise colocou o retrato de Luclo deMendonça, seu ldeador e um deseus -prlnolpals fundadores. Nãoera a primeira homenagem p6s-tuma ao poeta, jornalista, Juristae magistrado. Pouco depois desua morte verificada em novem-bro de 1900, a Casa de Machadode Assis, Já havia posto o bustodo lírico de Névoas Matutinosnuma de suas salae. Ontem lnau-gurou o seu retrato.

O saião nobre da Academia es-tava repleto de senhoras, senho-rltas e cavalheiros, notando-se apresença de muitos acadêmicos,magistrados e escritores não per-tencentes & Casa. Presidiu a ses-são o embaixador J. C. de MacedoSoares, que, apfis expllc os seusClns com palavras elogiosas aoextinto homenageado, convidou aocupar a tribuna o orador desi-gnado, que era o **r. AdelmarTavares. Este ilustre poeta, tam-bem magistrado e professor, leu,então, a sua conferênol*, que foium estudo critlco-biográfico, fei-to com profundo sentimento, sa-bedorla e elegância, da vida e daobi.-. do Luclo de Mendonça. Ana-lisou-lhe as origens, a primeirainstrução, aprendendo quase quepor si mesmo, o Início dos cursosjurídicos em São Pau.o, a rebel-di-t do moço e 'tiusiasta, abolido-nista e republicano, qu. não sa-orificava os seus ideais . nenhumproveito e comodidade, o seu pri-melro cargo de promotr. públicoem Itaboraí, no Estado do Rio, asua posição de secretário do ml-nlstro Campos Salles na organl-zaçflo do governo rovisõrio, logoapôs a implantação da República,a sua efetivação como diretor dasecretaria do respeotlvo minlstê-rio e a sua ascençõo a ministrodo Supremo Tribunal Federal,cargo que exerceu atê começar aperder a vista, quando ee apo-sentou.

O sr. Adelmar Tavares referiu-se demoradamente ars compa-nheiros de abolicionismo e repu-blicanismo de Lúcio em São Pauloe a sua campanha nunca esmo-recida para se criar aqui a Aca-deniia. Aludiu âs suas atlvida-des na impr-nsa e na literatura,citando depoimentos pessoais dosque conviveram oom Luclo, queera homem de talento e de açãoao mesmo tempo, niantico, aln-cero, apaixonado, defendend o eexaltando as suas Idéias, i comodefendia e exaltava as suas mu-sas. Por fim, o sr. Adelmar Ta-vares, com eloqüência e dizendocorretamente, evocou o quadromelancólico de Luclo de Mendon-ça ao findar os seus dias, cego eresignado, ora em T--esfipolIs,cujas paisagens cantou, ora naGávea, onde se foi acabar, entreroselrals, ao lado do irmão Sal-vador de Mendonça e cercado docarinho e da piedade de sua fa-milia.

A conferência do brilhante poe-ta acadêmico foi multo aplaudi-da. Depois do que, o presidenteda Academia deu a palavra aoescritor e professor Edgar Sus-sekind de Mendonça, filho deLuclo de Mendonça, que alf, comos seus Irmãos desembargadorSussekind de Mendonça e sub'procurador de Justiça do DistritoFederal Carlos Sussekind de Men-donça, representava a família dohomenageado. O professor Edgar•Sussekind de Mendonça foi á trl-buna e num improviso cheio deemoção e agradecimento dissequanto a si e aos seus era gratoo procedimento renovado da Aca-demia, exaltando a memdrla deseu pai. Recordou o amor deLúcio de Mendonça üs letras e aodireito, amor aue se cristalizou na

VIDA CATÓLICA

JüBILBÜ DB D. HELVEICIOGOMES DE OLIVEIRA — A Ar-quldlocesa de Marlana, primeiradiocese mineira, está toda enga*lanada para as festas comemora*tivas do jublleu de prata do fe-oundo episcopado do exmo, sr. D.Helvécio Gomes de Oliveira, seugrande arcebispo, O programapara os dias 13 e 14 do corrente4 o seguinte:

Dia 13 do corrente, recepçãosoleníssima do exmo. revmo. sr.Núncio Apostólico, Dom BentoAlolsl Masella, embaixador daSanta Sê no Brasil;

A' noite do mesmo dia seráfeita solene Bora Santa, na Ca-tedral, para a santlfloação do Cie-ro, pregando o exmo. e revmo.bispo diocesano de Valença.

Dia 14 de agosto, sábado — 6horas — Ko Seminário Maior SãoJosé: — Sagração do altar-mor,mármore de Cariara, uma dasofertas do Clero Marlanense aoer, arcebispo, oficiando o exmo. erevmo. sr. núncio apostólico.

7 horas — Na Catedral Metro*polltana: — Missa festiva, ceie.brada pelo exmo, e revmo. sr. D.Otávio, venerando bispo dlooesa-no de Pouso Alegre. — Comunhãodas Associações religiosas, emgeral.

10 horas — No mesmo Semlnâ-rio: — Sessão solene — A seguir:almoço oferecido aos exmos. re-verendlsslinos srs. núncio, arce-bispos, bispos, limo. Cabido daDiocese de Campanha e Cleropresente.

19 horas — Na Catedral — Ias.Vésperas solene de N. Senhora daGloria, oficiando o exmo. e revmo.sr. Dom Inocencto, bispo diocesa*no de Campanha.

Terminando o Oficio, nas Igre*jas — Catedral, Carmo, S, Fran-clsoo, Confraria e Mercês, muitossacerdotes atenderão aos fiêls nassantas confissSes, para a comu-nhão geral do dia IS.

ROMARIA VICENTINA — Rea*llzar*se*á no domingo, dia 16 docorrente mês, a romaria vloenti-na anual. Para o corrente ano foiescolhida a igreja N. S. de Lore-to, em Jacarêpaguá como localpara a romaria e a Intenção apaz mundial.

DEVO0XO A NOSSA SENHORADA CABEÇA — Hoje, primeiraquarta-feira do mês, a adminls-tração da Irmandade de NossaSenhora do Rosário e S&o Benedito dos Homens Pretos do Riode Janeiro, fará celebrar como decostume, uma missa festiva emhonra de Nossa Senhora da Ca-beca,

Para este ato do culto divino,que terá logar ás 9 horas, sãoconvidados todos os devotos daSS. Virgem, '

__ :_

CINEMA EM CASAPara crianças, em aniversários, etcSessão de 35 a 50 cr., tel. 29*3911.

(A 41024)

CENTENÁRIO DO SELOPOSTE BRASILEIRO

O diretor geral do Departa-mento dos Correios e Telégrafoscomunica que a venda de blocoscomemorativos do centenáriodo selo postal brasileiro, que vi-nha sendo feita pela AgênciaPostal-Telegraflca instalada norecinto da Exposição FllatêlicaNacional, á avenida Rio Brancon. 120, fica suspensa atê ulterloi*deliberação, em vista do aolden-te ocorrido na Casa da Moedacom a matriz impressora dos re-feridos blocos.

Era face das providências to-madas pelo diretor daquele «sta-belecimento, a venda das, mes-mas fórmulas deverá ser resta-belecido, a partir de amanhã.

MONTAGEM DO SISTEMADEALERTAMENT0D0R10

Entrega de de_ "sereias"

oferecidas pela "Liga

do Comercio"Sevá Amanhi., 4* 3 horas da

tardo, na "Galeria dos Comer-olãrlos" dó Edlflolo da Associa-ção dos EmProgados no Co-mérolo do Rio do Janeiro, quese realizará, a solenidade da en-troga do des "sereias" oforeol-das á Diretoria Naolonnl do Sor-viço de Defesa Passiva Anti-Aéü».., pela Liga do Comé.olodo Rio de Janeiro. Com essogesto a Liga vom prestar gran-de ajuda ao mesmo Serviço diDefesa Passiva Anti-Aerea, paramontagem do sistema de alerta-mento desta Capital, A solent-dade, quo so realizará do ladoda rua Gonçalves Dias, será pre*sldlda pelo ooronel OrozimboMartins Pereira, diretor nacio-nal do Serviço,

Ecos do naufrágio donavio "Mariso"

O Tribunal Marítimo Adminls-tratlvo, reuniu-se em sessão se-creta para julgar o processo refe-rente ao -naufrágio do navio ho*landis "Mariso", o qual foi dos-truldo a setenta milhas ao largoda costa brasileira.'

»l»

Nova denominação auma localidade paulista

Segundo comunicação recebidapelo ministro da Guerra, firmadapelo comandante da 2* Região Mllitar, a localidade Qultaüna, no Estádo de São Paulo, passou a denominar-se Duque de Caxias,vida da idade, Admiram-se aeSuas paisagens a óleo. Dentre es-tas, 6 corcovaáo ao sol e o mes*mo Coroovado através ãas nuvens,Uma, Casa velha da Santa Teresa,emergindo da montanha de ve<gotação opulenta, surge no encanto e na poesia de suas cores. Asflores, que a senhora Nina Toyepinta, notadamonte as orquídeas eos gravatas, são do uin vivo e co.'reto colorido. Dentro das peque-nas molduras enchem a vista doObservador.' Nos tipos populares,como a Primeira, rom.n.do e oJoio Hlnguem, por um contrastetodo engenhoso e sutil de factura,a fidelidade da artista ê Irrepre-enslvel. Há ainda os flagrantes,SSo caricaturas e desenhos c010>ridos, passando em revista os cplsadios de todo o dia na vida daoldade. Uuma Leitura gratuita dejornais ê o que há de mais carioca,Os bondes superlotados, o tinto-relro-cicllsta, o cordão carnava-lesco, tudo é feito com o sensocrítico e a arte original. No traçoe no sentido, a desenhista revela-se integrada no ambiente onde me-ditou e trabalhou.

Como Já dissemos, a exposição,para beneficio da Cruz VermelhaBrasileira e da Cruz Vermelha Inglésá, começará na quinzena deagosto. A senhora Nina Toye podeconsiderá-la desde jã como umcertame de êxito completo.

A IMAGEM DE NOS-SA SENHORA DE

COPACABANAChegará amanhã, dia 6, t esta

capital uma oominsllo de senho-ras boliviana., afim de trazer,como oferta especlnl da Bolíviaao Brasil, uma Imagem de MossaSenhora de Copacaban.

Receberá essa Imagem na gareD. Pedro II, uma delegação dosonhorns da sociedade brasllolra,tendo como presidente do honraa senhora Oswaldo Aranha, e ou-tra de senhoras bolivianas, pre-sldlda pola embalxatrlz DavidAlvestogul, composta pclns sonho-ras Jorge Dlcz do Medlna, Ro-werto Qulterojazu Calvo, HugoHnnhart, major Roberto Rama-lho, Alfredo Palaoios, sra, Fcdu-ohl, o senhorlnlia Llly dei Castll-lo, Há ainda uma outra comissãode recopçuo, composta do senho-ras brasileiras, e presidida peloministro, Oswaldo Aranha.

Depois de amanhã, ás 18 horas,sora recebida a Imagem de N, S.de Capacabana, na praça Sezer-deio Correia, oom a presença dosr, presidente dà República, au»toWdades civis, militares e ecle-slástlcns, sendo a cerimonia reli-glosa presidida pêlo núncio após-tdllco, monsenhor Benc.etto Alol-si Masella, Depois de entoado o"Ecce Sacerdos", pela ScolaCantorum poroqulal, e o "HinoNossa Senhora", pelas Filhas deMaria fará o dlsourso oficial oBr Pedro Calmon.

Em seguido, será descoberta aImagem ao som dos hinos nacio-nais do Brasil e da Bolívia, eabençoada pelo núncio apostólico.Por fim falará mori=enhor Oon-çalves de Rezende, e se transia-dará a Imagem para a sua Igrejamatriz, cantando-se o hino "Lou-vando a Maria".

No dia 7, será realizada, então,missa solene e cantada, na igre-ja matriz de Nossa Senhora deCopacabana, em ação de graças,em homenagem ft República daBolivia, pregando o monsenhorHenrique de Magalhães.

*>«»¦¦

Noyo lagradouro público,0 prefeito rrsolv.u reconhecercomo logradouro público da CI-dade do Rio do Janeiro, oom wmesma denominação oficial apro-vada de Rua Leopoldo, o trechosituado ho prolongamento destelogradouro, passando, assim arua Leopoldo a terminar depoisda travessa Caminha, no ..* dis-trito, Vila Isabel.

CORREIO MUSICALAULAS DE ESTÉTICA

MUSICALO Curso que vem sendo realisado na

Escola Nacional de Musica pela eroinen-to vlrtuose a profeiaora patrícia Magda*lcna TiiKlialerro, colocl-no» em nívelcultural muito elevado e nos confere pri-vilesios de alta valia no mundo arti»-tico americano.

Lançando as vistas para o nosso pro*prio ambiente mu*-ai, de algumas de*cada» atrai, vemos como atualmente adiferente not o favorável.

Os comentários feitos por Ms.dalcnaTaellaferru it pecas qUe são Incluídasno programa dot planitttt participantesdo teu curso, nlo constituem apenat te*mas explicativos da interpretado, e simassunto multo tntlt relevante: no fundo,suo conferências de esttitloa musical.

Assim i que, em todas as suas aulas,ouvimos análise interessante das obras'que .Uo executadas*

Hoje, úa 4,30 horas da tarde, a gran*de artista dlssertari sobre as "variacot"", em fa minor, de Haydnt * "So*nata", opue U, de lleetlioven, e o"Scheno", n. I, de Chopln.

Estas peçat serio tocadat pelas pla<nislai inscritas: Eliane Carvalho de Ate*vedo, Margarida Araújo è Vera CruzFlent-nauer.

CONCERTO DE MUSICA DB CA-MERA. — Amanha, dia 5, it 5 horasda tarde, tio sallo da Escola Nacionalde Musica, realiza-se mais um Conctr*to da Serie Oficial, dedicado exclusiva'mente à musica .de camira, e condadoao Quarteto: Francisco CliitCfltelll,Frederico de Almeida, Orlando Frede*rico e Newton Padua.

CULTURA. ARTÍSTICA DB PÊ-TROPOL1S. — No príxlmo. concerto,a rcali-ar-se no Teatro D. Pedro, i>10 horas da manh_, o Insigne violinistapatrício Oscar Bor«th executará o se*guinte programa: "Sinfonia Espanhol»",de Labo: "Melodia Hebraica", deAchron: "Tambourin Clilnals", de Kréls*ler; "Berceuse", de Henrique. Oswaldi"Noturno", do Chopin; "Carnaval Rus*so", de Wleniâ.ski.

Os acompanhamentos ao plano seriofeito pela professora liara Gomei Grosso,

a i »Lençóis paira os hospi-

tais e instituiçõesdè caridade

O Club» Municipal, qut oon*grega no seu corpo social algunsmilhares de funcionários da Pre-feitura, acaba de lançar umacampanha entre esses funciona-ris, aeus asooladós ou não, so-litando-lhes o envio de um OUmais lençóis, os quais serão en-tregués á sra. Ceoy Dodsworth,esposa do prefeito do DistritoFederal, que os distribuirá aoshospitais e Instituições de carl-dade.

i Teatro * Cinema

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Quando \W ¦* icos t^iiizeiiosda r<az

Vão Para a GuerraQUER

em tempo de paz, quer emdias de guerra, o seguro de vida

representa segurança... Mas esta ex-pressÂo tem diferentes sentidos: Napaz significa imunidade contra pre-ocupações... proteção para os entes

e outros titulos do governo, aludama adquirir aeroplanos, tanks, navios,fuzis, canhões e todas as armas quesão necessárias para manter o paísindependente.A Sul America aplicou até agora

queridosoontra a perda de seu prote- dMe Mmm de crízelroi em ^mstor... educação para as crianças.aposentadoria para a velhice... e paramanter um patírSo elevado de vida,como é desejo de todos em tempo depaz. Este é o principal desígnio do segu-ro de vida nos dias de bonança geral.Mas em tempo de guerra, segurançaassume sentido mais amplo e funda-mental; torna-se a diferença entre liber-dade e servidão — porquanto significaa segurança da nacio contra o domínio

de Guerra. Outrossfm, mais de setemilhões de cruzeiros do ativo da"Sul America" estão empregadosem Indústrias que vfio auxiliar avitória, e fomentar, na paz, o pro-grosso futuro do Brasil, como sejama Companhia Siderúrgica Nacional,Estrada de Ferro e Minas S. JerA*nlrno, Companhia Carbonlfera Minasde Butiá, Companhia Vale' do RioDoce, etc.

estrangeiro. E sem tal segurança, outras Assim, durante a guerra, o cruzeiroespécies de garantias nfio têm valor, da paz empregado no Seguro de VidaAssim, durante a guerra, oscruzeiros aplicados no segurode vida transformam-se emoruzeiros para a vitória* pois,invertido» em Boma âs Guerra

____ I

passa a concorrer grandementepara a defesa da naçfio, ao mes-mo tempo que continua a garan-tir proteção para a t_j_í_.a dossegurados.

Curso Pratico de Teatro

A prova publica do Curso Pratico UoTealro, rt letunda-Ielte levada a ciei-to no Ginástico, constituiu lliait umademonltratlo do multo que le traliK-lim numa efcola federal, lirl.hnntcti.en--tle dirigida pelo n<i»*o coleta dr, lleu-jsmln l.lma.

Nlo lia cabimento, 4 claro, para uniacritica da prova no sentido comum _tutermo, Tiatmi--. de um espetáculo, semprtteiu.ei, a cargo dt vários aluuot dtCurso, realisado com O tealro franqura*d- a quem dc-.,'t.Hso comparecer. A fi-imllds.de da prova só tinha qu» ser utiin,portanto: proporcionar ensejo aos tutu*ros atores de terem aliium contado como publico, _ este objetivo fui alcança-ilo plenamente I a sala estava repleta,com a assittencia seinpic iienta, <• umtanto entusiasta com o desenrolar dosacontecimentos ecuteos.

Representou-se a peca Era uma vesum ?*-/-..f!/-.nií.<>.... comedi» cm tr.s ato.do José Wanderley c Daniel Rocha, a«*saz apropriada a demonstrii-Sca escola*rei como a em queitao.

Os Interpretei revelaram possuir pre-dlcados para a arto da ribalta c estaremorientados com habilidade, o que envo!*ve palmas á professora Lucllla Feres,que foi o mestre a ter a seu cargo adireção e encenação do espetáculo. Es*ses artistas ainda tém multo que tra*batbar, sobretudo no jogo do cena, maipara esse labor ai estio cies, precisa*mente, animados, ricos de boa vontade,com uma disposição que muito promete.

Só houve, assim, raião pata geraisatisfação, estado de espirito em que,sem duvida, tambem havia de ae encon*trar. pois para isso tinha motivoi, comoos demais presentes, o dr. Abadie fariaRosa, o colega nosso que tem a seu car*go a espinhosa tarefa de dlrlitir o Ser*viço Nacional de Teatro. — L. G.

P. S. — Saiu a emenda peor do queo soneto: no V. S. ultimo trata-se deséculo dezenove e não vinte.

LEITURA DB.P.EÇA — A escrito*ra Stella Leonardos da Silva Lima ieráno salão da Academia Brasileira de Le*trás, ás 17 horas, de sexta-feira, a suapeça Rufa ao lona» um tambor, -sobre avida de Olavo Bllac.

FILMS E "ASTROS"

Em cartaz

Tantos e tSo parecidos^ foram os fil-mei do aviação desse, últimos unos. que"Águias de l.go "talvez deixe de des*pertar o Interesso a que realmente podecorresponder. O tecnicolor entra assimem exibição coin um Itmidicap. Holly-tvood, i força de repetir velhas formu-Ias. acabou quaie por anular o prestigiodesse gênero de espetáculo."Águias de Togo" náo encerra quall*dades excepcionais, mas pertence a essanumerosa classe dc filmes a que sem-pre assistimos com prazer, a despeitoda fragilidade da historia, do conven*cionalismo das interpretações ou da ro-tina da direção. Traz ainda como omais forte fator de êxito um bom co-lorido, de que se pode dizer, correndorflesmo ô risco de repetir elogios atri-buidos a tecnicolors anteriores, que etalvez o melhor já visto até aqui.

John Sulton é um jovem inglês, queluta por vencer o próprio temor de voar.O seu instrutor i Preston Foster. £ apequena que ambos disputam # a gra*ciosa Gene Tierney.

A narrativa de Wllliam A. Wellmané amena, tornando o filme valioso sobre*tudo como documentário. For esse as*pecto, vale a visita.

H.

Cinema Britânico

devoção 6, Academia, e ao Trlbu-nal de que fez parte. Terminouoferecendo 6. Academia um auto-grafo Inédito de Luclo. Bra aderradeira carta que ele escrevia,quase sem enxergar, por sinalque endereçada a Machado deAssls. A seguir, pediu - Aca-demia que, com a lembrança-,aceitasse a gratidão da famíliaali presente e comovida.

Nenhum maia acadêmico que-rendo usar da palavra, o pre.i-dente Macedo Soaros levajitou a_.ts_áo.

Sul AmerleaCocapan-tia Naciotta! de Seguros de Vida

Fundada em 1895

i. SCT. A*Sr_HieA J-A .AtOtr (MAGA ME SM _H_H-EÍ OI OM-HM- A MI-HA-JOS K B_N_.t-_.BIOB

que o Ministério do Comercio r o dnTrabalho Ibcs pudessem dar mclliurcxgarantiu, Mas a única segurança qunreceberam foi estai "Serão feitos todoaos esforços pnvu continuar a preserva.*um núcleo suficiente de produçio cine.matograilca", Kssas palavras, pronup*ciada»1 pelo ministro do Comercio ÍIn.'hI-hIioii nu Camnra i|n_ Comuii-i signi-ficavam, iCKumlo dii-st. um nrticulit-tade fundo, que a industria do filme "n.'ioRrra fiuilliotinntln* mas terá dc fazerOS mesmos sacrifícios como outras in*du.trins vitais, como n do jornal". Par.,¦urprrsa dc multa tinir. Isso tudo tfVCÍOU-*-*. realmente vantajoso para a In-duntrla. Os estúdios brltontcoi teem pr*»*duzldo menos filmei, mas (limes nirlho*res, e compreenderam que «cria nrees-sario lançar fila* iguala ou superior*.,cm qualidade .\ maioria das fita*, norte*americanas. Do mesnu modo, compre.*endernm rapidamente que a maior par-te rfesias producCcs teriam que ... dun.H-i.ciu que seria bem sucedido m>s Es«tadól Unidos, Resolveu tambem a In-durtria evitar fitas de Ruerru, a menu*que conta.sem uma historia "inspirado?ra e otimista". Comédias ou dramas imiquais fosse secundaria on eliminada Úttodo, eram preferíveis. Souente por es*se meio, dizia-ici poderia a Industriacinematográfica britânica sobreviver.Levantaram-se certas objeções contra ai*Runs aspectos da nova pu.ltica da in*>dústrla, Pessoas altamente sizudat ar*Suntentavam que nem a tela nem o p.il*co poderiam de boa fé ignorar ou di-vprezar a guerra. A Riierra é nossa vida,sejam quais forem os nossos scntimrti*tos pessoais — diriam; como pois pode-se esquecêda mesmo por algumas huin*,num teatro? Mas a opinião publica emBçral nãií concordava com e.se ponto devista. Sem duvida a principal razíi-porque mllli.es de libras esterlinas fo.ram recebidas durante o ano pnssailonos 5.000 cinemas dn Gril-Bretanha —o ano rle melhores negócios nesse ramode industria —, foi que tantas fitai(Mereciam um relaxamento tônico, porbreve que fosse, da tensão da guerra.E RiRtimas autoridades no assunto pre-dizem que as entrada» de bilheteria paia194J ultrapassarão as do ano passado.

RADIODestacam-se dos programai de hojeíMinistério da Educação* 1S.15, (luar*to dc hora médico; 19..1S, Solos de pianopor José Vieira Brandão 21, recital dosoprano Alma Cunha dc Miranda; 22,Literatura musical.Prefeitura: 18J0, Programa lírico;22, Sinfonia n. 3 de Tschaikowsky.Vera Cru:: 21, Trograma Duas Pi-trias.Crusçiro do Sul: 21, Programa daBoa vizinhança.Radio Clube: 22, «Os Pardaielan",ronianoe histórico dc Miguel Zcvaco, 1."e 2.° episódios.

i Jornal do Brasil: 22, Aitlodiss Bra-silciras pelo barítono Roberto Ualcno torquestra.¦» ¦ »'

CAIXA ECONÔMICA FBDHnAI)DO llIO DEI JA.NEIUO

CAHTRIIIA DE PEMIOllt-S

LEILÕES

Os Iollües das diversas Agên-cias de Pcnlioreu no mês fluAGOSTO, scrao realizados nas dn*tas abaixo:

Dia 5 — AGfi.VCIA BANDEIRA/PENHORES

(jóias e mercadorias)Dia 12 — AtittNCIA. CBNTRAIj

E ROSÁRIO(Jóia.)

Londres, 3 (por Russcll Landstrom,da Associated Press) — Menos fitasbritânicas teem sido produzidas noa anosde guerra, e cada vez r:ais fitas dcHollywood teem sido importadas; masdessa vez, apesar dos apertai!... regula*mentos governamentais, a industria ci*neraatografica deste pais tem enfrentadoa concorrência em condições muito maisfavoráveis. A lei de quotas, que obrigaos cinemas a passarem 17 '_ por centode fitas britânicas, foi praticamente der*rogada. Os cinemas que a violam aber-tamente-ainda são autuados, mas os quepodem provar que de facto _5o!in_on*travam numero suficiente de,filmes tia*cionais, teem sido dispensados. A p'rl_.cipio, o pessoal do cinema tinha gran*des duvidas e fazia muitas perguntas:Não acabará isso de vez com os filmesbritanlcosf Não significa que Hollywoodtomará conta de tudo? Esperavam eles

Dia 19 — aotência imp. leo.POLDINA

(mercadorias)Dia 16 — AGÊNCIA SETE UB

SETEMBRO(jolas e mercadorias)

Todos os leilões sorSo realiza-flos no 3» andar do Edificio 13de Maio, a Rua 13 de Maio, 33/35,e os lotes serão expostos no re*ferido local desdo âs 11 lioras davéspera da reall.aqSo de cadaleilão, exceto quanto aos da Ap.BANDEIKA que sorâo expostosnos dia» 3 (jolas) e 4 (mercado-rias).

Sâo avisados os Snrs, mutuA*.rios de que sô poderão Ber sppaV iíadfts, para reforma lou resig-ate,"os penhores sujeitos a lellüo, -ttQ tas 16 horas da véspera da reall*zagão do mesmo, som cxcefâo'de esnCnle alguma.

AEFIO MAZZE1 — DIEETOJt,(61003);

TER-SE-IA DESCOBERTO 0SEGREDO SUPREMO ?

Desde os mais remotos tempos o homem vem procuran-«o o elixlr da longevidade. Após assíduas pesquisas, grandescientistas conseguiram descobrir qne a causa do euvellie-cimento do organismo reside na deficiência funcional dasglândulas eudocrlnas e que a tristeza, Irritação permanentee o medo infundado, anafrodlsia genesica, são moléstia-de fundo genitat Tendo por substancia o hormônio mas-oulino, titulado, extraído das glândulas de touros selecio-nados, obtiveram após longos estudos a fórmula do medi-çamento GIíANTONA, proclamado o restaurador das ener-gus mocas. GLANTONA normaliza as funções glândula-res, tmprimlndo-lhes nova energia propulsora. Transformaemn._"_!,aad8 vWas sombrias, torturadas pola poiüa devlrllldade e suas Intermináveis conseqüências. ExpansãoCientifica 6/A. Caixa postal, 896. —* S. Paulo

O MONUMENTO AOSWALDO CRUZ

Encontra-se no Rio o seuautor

Encontra-se nesta capital, pro-cedente de gâo Paulo, onde tem oseu atelier, o oonhecldo escultorJúlio Starace, autor de diversosmonumentos e obras de arte le-vantadas em varias partes do paise que, como ae sabe, está confec-clonando o grande monumento aOswaldo Cruz, que será aqui eri-gldo, trabalho esse por ele con-¦¦.listado em concorrência interna-clonal.

A sua presença nesta capitalprende-se, justamente ao monu-mental trabalho de sua autoria.

—'¦•¦¦ »¦»

INFORMAÇÕES UTEISPagamentos

NO TESOUBO NACIONAL — Ko Tt*souro .Nacional aerlo pagat bole at te*gulntes folhas tabeladss no 1° dia: Apo-sentados da Vlncio (A a I) — livros1016% 1032.

Multas Impostas pela Inspe-toria do Tráfego

I-driacIoDar em local são permitido:SP 11188 — 71.7 — 1058* — 16S81

85778. DcMtKdtencla ao stoal: SP104023 — 8597 — JS0S1 — C 3*. 1*8 —11.70 — ônibus 541 — 557 — 700 —3i9. Interromper o transito: ônibus 338

688 — 853. Contra mio da direção:30BP0 — 83891 — onlbns 628 — 699.Falta de atenção e cautela: 16724 —17S34 — 31711 — 33508 — O S14S —H675 — onlbns 983. AbanSonido: Ouo — 10156c ranr <._-• ___'.. ::¦¦?i ¦ ú-_ >. c_m_ar*ce_ c__ __..-.__ cs a

Falts de transferencia de local: 14428— O 8821. Carroclnlia 4239. I. A. F.B. I. B. O.: O 1267 — 3161 — 18218.Sio apra-untar lícc-sa: O 11523 —11615. -alta de freios: o-lbua 382 —-175 — 887—406 — 46» — 488 —595 — 707 — 983. Falta ou defeitos desetas: O 4401 — 4681 — 8396. Nãoapresentar carteira: carrinho 4784. Be*cuiar pass-geiros: 84059. Excesso de bu*sins: SP 878. Não fazer o sinal regula*mentar de dlreelo: 7127. Por dlrersas:4S45 — 16306 — 21981 — 22C00 —C 1358 — 6312 — 888» — 12458 —13476 — 13688.

Herdeiros chamados ao esta.belecimento de íundos da

l.»R. M.0 Estabelecimento de Fundos da Ia Be-

Ki.o Militar convida, por nosso intetme*

gulntct herdeiros do montepio • melo sol*do: Elvira -obo Machado, viuva do ca*pitio Jorge Lobo Mtcbtdo; Clemênciade Freitas, filha do sargento José Cae-tano de Freitat; Maria Tavares Pessoa,viu.a do sargento Francisco Gomei Fer-soa; Braallioa Maria da Cruz, máe do ii0sargento -osídiriuo Anastácio da Cru, oMaria Perpetua Bodrisnea de 9onza. viu-.a do sargento Fedro Bernanlea de Soiua.

Concursos do DASF¦.oncunos • provai «n reallucdo:Profesior auxiliar XI do Instituto Pro*

H-atonal 15 de Novembro. A parte III(pratico .ral) terá reaUaada no Instltu*to Profissional 16 de Novembro, it 20bor ai, de acordo com a icjulnt. cucai..:bole, candidatos nt. 9, 11 e 14. Suplente,candidato n. 16. Amanhã: candidatos as.30, 31 o 42 e o suplente do dia anterior,se nio houver prestado a prova.

Amuivlsta do DASP — A prova detécnica de anjuivo seri rralliada ama-nhã dia 5, it 19,30 horas, na Dlvisio deSelecio

Assistente d. Material to DASP —.*• . _Sarte. II e III terSo lealuadís tmtnn., J Vl.StiO fi-UI.

0 FRIO CHEGOU!.

______*__-__!

Agasalbe.se com os blu-soes da

A' ColegialHomens • rapazes.

Lgo. S. Francisco 38/40.(69909)

dia 5, ia 1» horaa, na Divtsio dt Sele-(io.

Atendente do Serviço Nacional de Doen<ças Mentais — A parte II (pratica) terirealizada na Colônia Gustavo Bledel, deacordo com • seguinte escalai Amanhi,cnnilldatot de luscric-o 2, 3, 5, 7 o 8,Suplente, candidato» de l-tc-dcio 8, 10,11, 1 2e 13: próximo dia 6: candidatosda Inicriç-o 14, 17, 18, 1» a SO. Suplen*tes, candidatos de lns<_Icio 21, 22, 23,25 e 28. Próximo dia 7, caijdldatoi deinscrlcio 29, 80, 83, 85 • 36. Suplentescandidatos de Inscrlcio 88, 39, 41, 42 e43. Próximo dia IO, candidatos de ise.1*cio 46, 47, 48, 49 • 61, Suplentes, can*didatos de Inscrlcio 52, 58, 54, 63 • 66.Próximo dia 11, candidatos de Inscrlcio"8, 59, 60, 62 e 63. Suplentes, cândida-b» de inscrlcio OS. 69. TO, 11 e 72. Asprorai terso Inicio ie 8,80 boras.

Topogr&fo da Diretoria de Obras doM. A(r. e dt Dlvisio de 'letras e Colo*uiracão do M. A. — A parte 1 «eri ,...,,..,..,,..,., „,, ,.-.,,,,.•. ,,..,,. .,...,...,..,resliiada to próximo dia 7, it 8 hor--. viento. Sape e Mamana-uape a ju-cmo.vc_n"._,';u"1;iev..fe

ür... í.» ,;Is?içi°.df_JiinTi,de£onlli!,^.?.c_-__•, na raa

Ampliada a jurisdição deuma junta de conciliação

O presidente da Rep.blica asslnou um decreto estendendo aoamunicípio» de Santa Rlta. Espirito

Um grande cirio para aCatedral de São Paulo,

de LondresPorto Alegre, 3 (A.N.) — Aclasse bancária, rlograíiden.. eabo-

sa um movimento no sentido deaer confeccionada uma gigantescavela de cera, pesando vários quiluse que seria enviada para Londrescom o fim de se mandar acende-ia na Catedral de São Paulo, nodia da queda de Hitler. *,

*. >Regressou o general

Mascarenhas de MoraisO general Mascarenhas de Ho-rais, comandante da 2" Região Mi-

litar, vindo a'esta capital a servi-fio, regressou ontem a São Paulo,via terrestre, afim de reassumir oseu cargo. Ontem, o antigo co-mandante da Base Armada doNordeste, após conferenclar, apre-sentou suas despedidas ao minis-tro da Guerra e ao Estado-Maiordo Exército.

NOTAS HISTÓRICASO VOLUNTÃFÜADO E A

POLICIA MILITARO Corpo Militar dl Polida da CSrlnteve parte saliente na guerra do Paraguai,

que atravessou, pode-se dizer, de começoao lin. Especialmente se distinguiu o 31»Batalhão de Voluntários, formado com ele-menton daquela corporação. Elogiado porsua atuicio na batalha de Tulutl, a 34de maio de laso, o 31° de Voluntários toldirigido por luzida oficialidade, de que opróprio comandante morreu em combate,A titulo da modesta homenagem, que cl-vletmente preitamos i memdrla deste-,bravos, aqui publicamos a relação dos ofi-ciais do Corpo Policial que, constituíram» 31° de VohmtarloB da Pátria, relacáoessa extraída da obra "História Da Fo-lida Militar Do Distrito Federal. Deidaa época de aua lundaçtlo. 3 volume-."1926, Tlpo-trafla da Policia Militar. Rio.19-5, redigida por Gustavo Moncorvo Ben-delra da Melo, Carlos da Silva Rela eAlbino Monteiro! — "Coronel comandan-te Manoel José Machado da Costa; maior.iscai Hermeneglldo José Comes Neves;altares ajudante 8ab_no Joaquim da Cos-ta; alteres secretário Joio Baptlsta Perel-ra Leal; tenente cirurgião dr. Braz Mar-tini doe Guimarães Bllac.

1* Comp-mli!a — Capltio Francisco Pe-reira Antunes, tenente Flrmlno José deSousa Santa Rita e alteres Feliciano An-Ia Caldeira. — 3* companhia: CapitãoFrancisco Joaquim da Fonseca, tenen tuLuís Antônio Freire de Andrade e alferesJo&o Mariano de Jesus. 3*> companhia:Capitão Joaquim José de SanfAnna, te-nente Joio José de Varsas e alteres Jo*éde Lima Franco. — f Companhia: Caul-tio Luis da Costa Monteiro, tenente JoiéAlbino de Carralho e alferes Dombiros daSilva Porto. 6» Companhia! Capltio Joa-quim Antônio Fernt-ndes de Awumpç-âo.tenente Frederico Augusto da Silva e ai-feres Manoel da Costa Pinto. — 6« Com-pinhla: Capltío José Alíonso Cutro, te-nente Manoel José Rodrisues e ....cr.. LuizCândido de Arambuia Neves.

ROBERTO MACEDO

oa .íoT.-*, «tar. .. ;.-c '.*____ T ",-•»__T--£_.„_ __í I •*¦• •¦• - *•• *• R- -ro*1 d0 0»™™*d"-:Alia» _N*Í*J_ - 21. si" Julgamento de Joap FeuP-. __*U- Kceb|d» srf» •_*__|ir_. _oto «üe Bos-lvel

'do da Baral-a* ln:pt_íi.el sor esüs coluna!. — ?.._¦.

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oinirronM. P A II I, O !<* 11, li O

Uni. • i)t, — av uuiui-, tinira, M/88Correio da

iu:i)AT(ii!iiiii'.iriüCOSTA lt IS (1 O RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 4 DE AGOSTO DE 1943

Manhãs—, /** Dinwon-arttiffOTi """"V

II MM O A li I I! I

Administração — Ar, Ooraei Frelta, 11/81

N. M.88BA n n X 1,111

*;•

A TRANSFERÊNCIA DE DUZENTOSNAVIOS MERCANTES Á INGLATERRA

Em carta a Churchill, o presidente Roosevelt salientao gigantesco esforço dos estaleiros norte-americanos

nãoLondre*, 3 (Rcutera) — Depoisde suas declarações põbro aguerra na Sicilia, tVItas ontem naCâmara dos Comuns, o sr. Chur-chlll lou a scguln'.e curta pessoaldo presidente Roosevelt sobre atransferência de 400 navios mor-cantes norto-amerlcnnos a Ingla-torra:"Meu caro prlrnelru ministro.

"Quando estlve.«tCB aqui emnossa companhia, nos últimosdias do 1911 e princípios de 1942,ficou resolvido v.io nos tornaria-mos ativos pnrtlitrintes dos pia-nos de guerra, pari divisão -dasua rosponsablll.lado entre o vos-so pais c o meu. Tr,nto em rela-ção ft produção 'orno «f-bre to-dos os outros assuntos, concorda-mos em que seria de reciprocavantagem concer rnrmos. no ma-ximo, ns nossas energias nas pro-duções para as qi ais cada umdo nõs estivesse mais bem aparo-Ihado."Neste país, havia em abun-dáncia, fontes na'mais de mate-rial de urgente necessidade. Aquitem se desenvolvida a modernatécnica que nos capacita para aconstrução de um tipo padronl-zado de navios mercantes, comrapidez desconhecida até então nahistória da nnveij^ão mercante.Aqui, grandes carregamentosaguardavam o mi.nento de seremtransportados paru a vossa ilhae para os outros teatros daguerra."Se o vosso pais tivesse deprosseguir no programa de cons-trução naval, tornar-se Ia neces-sárlo o transporte, através doOceano Atlântico, dp grandes to-nelagens de matír'-* prijna, até osvossos estaleiros, ->. quando esses.navios mercanus estivessemprontos, teriam do voltar aosnossos portos, em busca da car-ga que aqui es'á aguardandotransporte.

"Ê obvio que isso Importariaem consumo inlUll de material eem perda de tempo."Era, portanto, natural que de-cldíssemos que êáte país se en-carregasse d» c-mitruçãc de na-vios mercantes, tanto para os Es-tados Unidos, como para a ln-glaterra, enquanto o vosso paísdedicasse as suas Contes de pro-duções principalmente para aconstrução de navios de guerra."Võs, no vosso país. rednzlsteso programa de construção de na-vios mercantes, dirigindo 09 vos-sos esforços para outros camposem que estivesses mais capacl-tado, ao passo -rue nos tornamosconstrutores de nnvios mercantespara ambos os pulseis."Temos construi-lo e continua-mos a construir vastas tonela-gens desses navios."A nossa frofa mercante tor-nou-se maior e continua crescen-do em rápida proporção. Mas ês-(¦e sempre crescente aumento detonelagem teve de enfrnntar dlti-culdades sem precedentes.

"Do vosso lado, a frota mer-cante da Inglaterra esta diminui-da e võs tendes ao vosso dispor,como. conseqüência, marinheirostreinados e pessoal: licenciado. = **

,lfS«rIa: (Je sé eelranharj .rjjupjniant.e, que1 todo esve "conjunto dêexperientes homens do mar nãoXossé ocupado tão depressa quanto possível. Deixar de usa-los, resultarla num desperdício dessepoder humano tanto do vosso como do meu lado, e — o que éde igual importância — desperdicio das nossas disponibilidades,

no tocante A navcicnçuo. Epodemos ter tal dtxpordlclo."Afim de que o entendimentogorai n quo chegamos, nos prl-melros dias de aJssfi união nes-1ta guerra, possa sei rriplt» pcrtél-tamente levado a eleito , e

' afimdo, num sentido ura tico .evitar < odlspcrdíclo no emprego de, ¦ pos-soai o de navios, aue resultariado tomar-se qualquer outro rumo,determinei ft Administração daNavegação ,de Guerra ,que> me-diante os termos necessários dosacordos dessa natureza.' transfirapara o vosso pavilhão, para oserviço temporário'de'guerra, du-rante cada um dos próximos' deismeses' suge.rldos, um mínimo ; dequinze navios.', '." '

"Além disso "jugerl' qúe o' to-tul fosse aumentado para Vlrttonavios. Já fretamos, .come' sabéls,aos serviços britânicos,, na' basode viagem para v-apem. grande'número do navios controlados pe-los norte-americanos. O que ago-ra venho sugerir,'determinando asua execução pela Administraçãoda Navegação de Ouerra, terácaráter de substituição ampla datonelagem transferida pela tone-lagem norte-americana que . témsido usualmente. fmpregadá , emvosso programa de guerra. • . .

"Podemos delxir às autorldardes nacionais de navegação oàdetalhes dos acordos - que-serãoestabelecidos pela Comissão Con-Junta de Ajustamento .da. Nave-,gaçâo. cuja função - ô. dirigir autilização de todos os navios mer-cantes e que, le Conformidadecom a sua prática usual, ' assimfará em relação aos referidos na-vios. Sempre sinceramente, .•—Franklin D. Roosevelt." ... , \.-."Em minhas o-mvérsacCes como presidente — prosseguiu osr.Churchill — cujoi assuntos foramposteriormente discutidos deta-Ihadamente pelo ministro' dosTransportes de Guerra. Lord taa-thers, llmitamo-nos simplesmenteao período da guerra, deixando-para serem examinados posterior-mente os preparativos relativosao tempo de paz. A transferência,para o nosso pavilhão, dé' Í50 a200 navios Já teve início, e seprolongará por dez mese;. Absor-verá ela as noss ts reservas depessoal marítimo treinado. > e psrecursos de ambos os países sé-rão econômica e •.¦abiamente apll-cados no principal objetivo.. ' ;,"Tive grande prazer em ler .es-ta carta do pre3l*Í3nte..perante. aCâmara, apôs ter recebido a suapermissão para tnrnfi-la pública.Penso que ela r«vela profundacompreensão dos nossos. probie-mas e dos problemas geraisda guerra por parte do che-fe desse ' poderosíssimo Estado,mostrando ainda as relações desimpatia que uriem os nossos doisgovernos aliados .Será. p .facto,estou certo, .uma fonte de prof un-da satisfação par» a Câmara èpara o país e certamente'um po-deroso fator para ò ¦ abreviameh-to deste período ds guerra e des-truição. .Devo içresceritai; qué. -ògoverno canadense .estâ.^: Jazendounj.'-iqõrdo ldêntloov em relaçãos,tà 'navios. constrnídos"no> Cana-

Perguntado finalmente eObrje losdetalhes dos. aco írlpi", financeiros,o Primeiro Ministro Churchill derclarou:. •• • .;-. ..-•..; t." ¦¦'¦¦-.

"Não hâ acordo financeiro. Ofacto ê que estamps ernpregatídqtodos òs nossos recursos «m pró-velto comum." ' ¦ ¦

A BATALHA DAPRODUÇÃO NO ES-

TADO DO RIO

31 prefeitos submetidos. a longa sabatinaO Interventor Amaral Peixoto

chamou ao palácio do Ingâ, emNiterói, submetendo-os a umalonga sabatina em matéria deadministração, 31 prefeitos dosprincipais municípios flumlnen-pcs. A reunião prolongou-se pelanoite a dentro, terminando Jámadrugada alta, quando o inter-ventor se declarou satisfeito,agradecendo àqueles auxiliares < sesforços que vêem desenvolvendonos seus respectivos setores detrabalho.

O motivo prlnlclpal da convo-cação pren "'t-se á questão daprodução para o abastecimentodos mercados de Niterói e du Dis-trito Federal, alem de outras quenecessitarem de auxílios na pro-Bente situação. Apurou o coman-dante Amaral Peixoto que suasordens, relativamente ao assuntovêem sendo observadas pelos ad-mlnlstradores municipais, salien-tando-se a dedicação de vários de-les, que estão correspondendo aosobjetivos visados. Não obstante,o chefe do governo fluminenserenovou, perante todos, as reco-mendações de se multiplicaremem esforços para o bem do Es-tado e do país. O desenvolvimen-to da produção em Itaperuna,por exemplo, oferece bons resul-tados.

O mesma se dá em Campos, on-de a pecuária está tomando ln-cremento, bastando saber-se quepossue um rebanho superior a£50 mil bois. No tocante á agrl-cultura, esse município está dan-' do mostra, Igualmente, da suacapacidade.

As terras da Baixada estãosendo semeadas e em grandeparte Já abastecem o Rio de tu-do quanto diz respeito a verdu-ras e legumes.

A pequepa lavoura foi Isentadade impostos até o total de 10.000cruzeiros oferecendo esse ato doInterventor federal oportunidadefi multiplicação, pelo território doEstado, de numerosos sítios egranjas.

« a

Marcado para hoje o jul-gamento do jornalista

Pedro Mota LimaEm sua sessão de hoje, o Su-

premo Tribunal Militar vai Jul-gar os embargos opostos pelojornalista Pedro Mota Lima aoacórdão que o condenou comoIncurso no art. 1», combinado como art. 4°, da lei n. 38. de 4 deabril dc 1935.

•Esse Julgamento vem desper-tando o maior Interesse nos meiosJornalísticos do país. pela proje-çio do embargante como antigomilitante da Imprensa carioca.

Pedro Mota Lima achava-seexilado no Prata e apresentou-seespontaneamente âs autoridades,pur Intermédio do sr. HerbertMoses. presidente da Associação

As viagens dos onitüs emNiterói passarão a ser

mais rápidasA delegacia de Transito Pú-

bllco de Niterói, visando tornarmelhor o serviço de ônibus da eidade, tornando as viagens maisrápidas e eficientes resolveu' determinar que, a. partir do' dlá 1°de setembro próximo, todas asempresas que servem dentro dòperímetro urbano deverão' fixarplacas de "parada de. o:*,lbus'.' —de 200 em. 2Ò0 metros, nos -locaisdesignados por aquela delegacia.

Essa medida trará' para "o trâ-

fego da cidade grandes „ vanta-gens, como a diminuição do temipo das viagens de Ônibus, o quebeneficiará sobremodo toda apopulação.

.. Até. 1 aqui, como é do • conheci-mento geral, não havia em NI-terôi paradas certas para aque-les veículos, o que determinavaconstantes estacionamentos dosveículos, com evidentes prejuízospara o trafego e para os passagei-ros.. '..*( 'í ¦'' ¦

Esperemos pelos resultados dasprovidências, á vér se I o • péssimoserviço: de ônibus em Niterói so-fre alguma alteração para' me-lhor. " * i-.. -

0 ABASTECIMENTO DÉCARNE Á POPULAÇÃOComunicam-nos da Coordenação

da Mobilização Econômica por in-termedio da Agencia Nacional:"Em virtude do novo reajusta-mento, o abastecimento de carneá população da cidade sofreu, on-tem, um pequeno decréscimo.

A normalidade nesse' forneci-mento, porém, será restabelecidaainda hoje. A Coordenação daMobilização Econômica,' que bai-xnu o preço da carne desde o dia1." do corrente, chama a atençãodo público para a nova tabela, quef> a seguinte:

1.* qualidade, sem osso — Cr$4,30, ás 2as. 3as. e 4as. e CrS 4,40,an quilo, nos outros dias;

2* qualidade, sem osso — Cr$2.50, fts 2as., 3as. e 4as. e Crj 2,80,ao quilo, nos demais dias da se-muna.

Os açougues deverão fixar estatahela em lugar bem visível aopúblico". * • , > .

TEMPORADA DOMUNICIPAL

"Thais", de MassenetSolungo Petlt rioi.aux tem no

papel da cortesi de Alexandria,uma das suaa mala sedutorascriações. Massont-t deveria ficarsatisfeito com *. ei.carnaçfto ar-tlstlca 'que

tem feito da sua he-rohia essa Ilustra diva e patri-cia.

Más', jí 'repararam como são

curiosas as tendências teatrais doMasèenot, ao opflr sempre cm ce-na um1 padre e uma cortosft?

São'os, seus a.wi-ntos prédllc-tos: Marion, des Grleux; Salomé,João Baptista; Tnnts Athnnaol...Este último, cenotvta do deserto,chama-se,- na vj.-dade, 1'afúnclo(Fopnnuce, em, francês»-mas so-melhante nome ficaria simples-mente horrendo no canto. E o 11-brctlsta Louis'. Uvljet resolveumudá-lo para , Atbanael. que, ,émais sqan.te e almrotlco AnatoleFrance não' poude. estranhar ofacto, porque talvez não soubessodisso,..

Solánge. Petlt Keraux na fór-ma doi costume, d«u todo o es-pleridor, toda a vo;úpfa e toda asua arte a Thals, Cantando "Dis-mol qüe Je-suls helle", a rlque.za dás suas Inflexões, a - expres-sao.da melodia nMSaenetlana atln-gô ao .paroxismo ao amor e dasensualidade. * ' , . '.

Que ' contraste com a cena docqnvento-das .Ir-iia* "Brancas, iioDeserto, onde tudo é pureza e re-núnciaí.',..,.

Nunca nenhuma artista conse-gulu ter melhor compreensão doespirito, feminino fa música deMassônetv O tlnibrf simpático dasuá voz\ cristalina, à arte de fra-sear, a dlção pentita completamas syas .qualidades, que são pri-morosas.

Um""Jovém barítono, novo paranós, Daniel Duno tez o Atbanaelcom Inteligência e dramática ex-pressão. Louvamos a sua artedo cantar ¦ nos momentos difíceisda conversão de f liais e, espe-clalmente, quandj a paixão o alu-clna satanicament-- na cena der-radeira.

O coro dos cenubltas, no 1° ato,produziu pouco efeito, conduzidopor Alexandre de Lucchl, encar-narido o monge l*a'emon, Mouvemesmo certo atriz»! na entrada.

Nos outros panil* foram dignosde menção Olga Nobre, Vera EU-zova, Mario dl f.urenzo, um pou-có bisonho no paoel de Niclas.

Bailados pitorescos, de umorlentállsmo amável, com lnteres-sante e curiosa movimentação, dl-rígida com maestrtH por Veltchek.Mas que valstnha horrenda, ftmoda de Délibes. .

Massenfjt. mesmo nos seus bai-(ados exóticos não emprega temasbârbarofl, pem figurações selva-gens. Aliás não «.nla o caso emAlexandria; terra de encanto e derefinamento, pela época em quese passa a ação de Thals.

A orquestra tem multo em queempregar as nunnces sutfs dosentimento, desde a calma reli-glosa do deserto, da* cenas volu-tuósas do palâcl-i de Nlcias, davida monãstica, *>tê a célebre"Meditação", em- ^ue brilhou aexecução do vloúno spalío Ed-mundo BÍols. O maestro Jean Mo-rei — nosso velho e apreciadoconhecido —¦ n<i se fit pas fautede produlre tom les eflets désl-rés.

Espetáculo, em «uma, lnteres-sante.... môrmen*e em tempo deguerra. — JIC.

AQUEDADEMUSSOLINI

Alocução do secretariogeral das Relações

ExterioresNa hora chamada Marcha da

guerra, do Rádio Club do Brasil,o embaixador Leão Velloso, seara-tdrlo geral do Ministério das Rela-ções Exteriores, pro/criu ontem aseguinte alocução:

0 Território de Fernando de Noronhaterá um governador

Um decreto-lei dispondo sobre sua administraçãoO presidente dá República as- ções cometidas polas leis fis auto-

Desenho para os notas deCr$ 20,00

Termina no próximo sábado, dlá7, o prazo para apresentação dosdesenhos do concurso aberto paranotas de 20 cruzeiros, pela Caixade Amortização! (Desenho, Pro-clamaçâo da Republica); '•'¦ -

Brasileira de Imprensa, ¦ depoisda declaração de guerra do Brasilaos paises do Eixo. '¦•¦; ' ¦

Relatará o feito o ministro Pa-checo de Oliveira, sendo revisor oministro Cardoso de Castro. Osdebates terão início âs 13 horas,devendo usar da palavra o advo-gado Evandro Lins e. Silva, peloembargante, e o dr. ValdomiroGomes Ferreira, procurador neralda Justiça Militar. - .

A PRÓXIMA YIAGEMDO MINISTRO DA

GUERRA AOS ESTA-DOS UNIDOS

Responderá pelo Minis-tério, o general PintoGuedes — Organizada

a comitiva ministerialA próxima visita oficial que o

ministro da Guerra fará aos EE.UU., a convite do governo yankee,tem dado lugar a que os prepa-ratlvos para a mesma sejam ati-vudo-;, não só por estar marcadapara o dia 12 do corrente, comotambém pela sua repercussão emtodas as camadas of leais do pais,e em particular, na das classesarmadas. Por se tratar de umaviagem ao estrangeiro, respondo-rá pelo expediente do Ministérioda Guerra o secretario geral, cujafunção é exercida atualmente pe-lo general Pinto Guedes. Quandose tratar de viagem territorialdentro do país, essa função éexercida pelo respectivo chefe dogabinete.

O ministro Eurico Dutra, orga-nlzoudo seguinte modo a sua co-mltlva: coronel José Bina Macha-do; chefe do seu gabinete; tenen-to-coronel José Coelho dos Reis,que acaba de deixar as funçóesdo diretor do DIP; major Aloisiode Miranda Mendes, novo adidomilitar junto â Embaixada doBrasil na Bolívia; e major UlhôaCintra, oficial de Estado Maior.

tÍM TELEGRAMA DE COR-DELL HULL'

O goneral Eurico Dutra, por ln-termedio do sr. Nelson A. Rock-feller, recebeu o seguinte telegra-ma: "A entrevista a respeito desua visita publicada na Imprensaproduziu' a' melhbr dad Impressõese é com o maior prazer que vosapresentarei ainda uma vez, meuscumprimento pessoais. Hull"

Invadida a Sicilia, na madruga-da do 10 do Julho, não houve quemnão previsse qui-, terminada a suuconquista o Invadida, por sua vez,a península, a sorto do fascismoestnria decidida. Não foi, porém,preciso esperar lauto. Quinze diasdepois do desembarquo das tropa»anglo-amorlcanas — antes mesmoque elas desembarcassem na Ca-lâbrla — Mussollni era expulsodo governo pelo rçl, afim de pro-curar salvar a dinastia.

Dois episódios, cuja tensão dra-mática não é difícil Imaginar-semarcaram o t)m do seu domínio:a .entrevista de Verona e a últi-ma sessão do Grande ConselhoFascista.' Em Verona, Mussollniapelou em vão, para Hitler, cujaresposta apenas - consistiu emaconselhar o abandono da Itáliaao Invasor até à margem do rioPó. Sem o apoio que fora bus-car em.Verona, a sessão do Gran-de Conselho determinou a suaqueda, depois da pior das humi-IhaçSes para um homem com assuas ambições,

Estranho destino o desta figu-ra fascinante quo, ao arquitetara revolução de que foi autor, hámais de vinte anos, confiara acl-ma de tudo no ardor de sua ju-ventude e na sua audácia! O fas-cismo surgiu, entre outros moti-vos, do desejo de realçar o valorda vitória da. Itália na últimaguerra mundial. Surgiu nesseparticular, para dar âqüela vitó-ria o seu pleno alcance. A suafinalidade era completar a obra dorissorplmento com a criação deum Império italiano. O programaprincipal do fascismo era fazer daItália uma nação guerreira e umapotência militar, no sentido verda-delro da palavra.

lEntretanto, Mussollni não con-seguiu jamais conquistar a con-fiança' das classes armadas ita-lianas. O exército, sobretudo, sem-pre o olhou com suspeita. Sus-peitoü-o de querer invadir atri-bulções e usurpar prerrogativasque pertenciam aos militares e aorei. Nessas condições não houvenunca entre Mussollni e os che-fes verdadeiros do exército umaarticulação franca e íntima. Issoagravou-se com a Improvisação deum exército pessoal: a milíciafascista, que êle prowurou sempreprestigiar e cuja força tudo fezpor expandir.

Com relação a presente guerrao motivo da divergência entreMussollni e o marechal Badogliofoi muito simples. Mussollni estava mal informado sobre o estado real da preparação militar daItália, enquanto o marechal Ba-dogllo o conhecia exatamente,Soldado profissional, Badoglio conhecla as qualidades inferioresdos armamentos Italianos e as deficiências do seu equipamento.Sabia que nâo havia sequer calçados adequados e bastantes paraa tropa. Badoglio, -por conse-gulnte, ao contrário de Mussollni,combateu a Intervenção da Itáliana guerra, assim como, mais tar-de ,se opôs ft expedição contra aGrécia, ' .. ¦• ,. '-' ''

Assumiu o poder, mercê de umgolpe que as circunstâncias im-puseram e Mussollni tornou-se seuprisioneiro.

Penso ter explicado, embora emlinhas muito .gerais, uma das ra-zões fundamentais do fracasso deMussollni. Essas razões resumem-se na. falta de articulação entreo programa do fascismo, no terre-no internacional, e os seus meiosde execução, isto é, entre as suasambições de grandeza e a sua for-ça. Referlmo-nos atrás ft ignorftn-cia de Mussollni - sobre as condi-ções reais da preparação militarda Itália. Mas há mais do queIsso. Mussollni, ft força de quereramedrontar o mundo com a ameaça constante de seus oito milhõesde balonetas, acabou vítima doseu próprio bluff, em que acabouacreditando.- Quem viveu em Ro-ma pode dar o seu testemunho deque declarada a guerra em 1939,Mussollni foi dos italianos quemais ardentemente desejaram aintervenção da Itália. Quando, emsetembro daquele, ano, o governodeclarou que a Itália nâo tomariaa iniciativa de operações milita-res, o povo Italiano exultou. Mas,Mussollni, no fundo do seu cora-ção, não se conformou jamaiscom a atitude neutral do seu país,para a qual êle procurou enepn-trar unia atenuante na expressãode não beügerancia, e não des-cansou enquanto não pôde modl-ficá-la.

Além de mal informado sobre oestado real da preparação militarda Itália e de vitima do seu pró-prlo bluff, dois outros fatores con-tribulram para a sua final des-graça: o seu ódio à Inglaterra eft França, e a. sua fé inquebrantá-vel no poderio militar da Ale-manha, .Essa fé, Mussollni a pre-gou, sem cessar, aos seus íntimos.Quando, vencida a França empoucas semanas, os acontecimen-tos acabaram por convencê-lo queela era justificada, Mussollni nãose conteve mais. Precipitou aItália na guerra, com receio atêde que o momento lhe fugisse.

Mussollni tombou em 1943, exa-tamente um ano após àquele queescolhera para a Exposição In-ternaclonal em Roma, cuja ex-cepclonal majestade devia, no seupensamento, marcar a apoteoseda sua grandeza. O seu domíniodurou cerca de 21 anos, mas êleesperava que durasse multo mais,Em um dos seus discursos ou es-crltos, êle pediu,, certa vez, trintaanos para completar tudo quanto prometera. O erro, porém, nãoperdoa aos homens de Estado eo que Mussollni aspirava fazer, emtrinta anos desfez num períododez vezes menor.

O Brasil não pode desinteressar-se pelo que sucede & Itália. Sa-bldas são as. afinidades que existem entre os seus dois povosNinguém mais do que nós, porconseguinte, faz votos pela cessa-ção da crise aguda atual daquelanação, que tem um lugar de destaque entre a gente latina, pelomulto que deu ft civilização doMundo ocidental.

slnou o decreto-lcl quo so segue:.Art. 1* — O Território do

Fernando do Noronha, criado po-10 decreto-lei n. 4.102, do 9 dojaneiro do 1942, o constituídopelo respectivo nrqulpélngo, seráadministrado por um governador,brasileiro nato, do livro nomeaçãoe demissão do presidente dnRepública, o que tomará posseperante o ministro da Guerra.

Parágrafo único — A nomea-ção poderá recair no comandanteda guarnição militar do Torrltó-rio.

Art. 2° — O governador serásubstituído em suas faltas ou lm-pedlmentos por quem estiver noexercício do comando da guaml-ção militar do Território.

Art. 3° — Ficam criados noQuadro Permanente do Ministérioda Guerra, o cargo, em comissão,de governador do Território deFernando de Noronha, padrão R,e o cargo, em comissão, de secre-tário do Território do Fernandode Noronha/padrão N.

Parágrafo único — Quando anomeação para governador recairno comandante da guarnição ml-lltar, a este será atribuída a gra-tlflcação de função de Cr$ 12.000,00 anuais, ficando sem apll-cação o previsto para o cargo degovernador civil.

Art. 4" — Ao governalor com-pete: I — praticar todos os atosnecessários á administração e rc-presentação do Território e âguarda da Constituição o das leis;11 — curfiprlr as leis, os atos edecisões do governo da União,expedindo para esso fim regula-mentos e Instruções; III — orga-nizar serviços públicos terrlto-riais, dentro dos créditos consl-gnados em orçamento; IV — ex-pedir decretos, regulamentos, Ins-truções, e demais atos relativos âadmlnlstraçâo>do Território; V —organizar anualmente a propôs-ta do orçamento para o Terrltó-rio e encamlnhâ-la, até 31 demarço, ao ministro da Guerra;VI — apresentar ao presidenteda República; por Intermédio doministro da Guerra, um relatórioanual da sua gestão.

Parágrafo único — O governadorse comunicará diretamente comos ministros de Estado e outrasautoridades sobre todos os assun-tos referentes áo Território.

Art. t>° — São crimes de res-ponsabllldade do governador; I —os atos que atentarem contra: a)a existência da União; b) aConstituição; c) a execução dasdecisões judiciárias; o e) a pro-bidado administrativa, a guardae o emprego dos dinheiros pú-blicos; II — a omissão das pro-vidôncias determinadas pelas leisou tratados federais, ou necessâ-rios á sua execução, dentro dosprazos fixados.

Art. 6* — O governador seráprocessado e Julgado nos crimescomuns e de responsabilidadepelo Tribunal de Apelação doDistrito Federal (Cod. Proc.Penal, Llvr$II, Tit. III), impor-tando sempre a. sentença condena-tófia a perdasdo cargo., e a inha-bllitaçâo para

"o exercido de fun-ção pública pelo prazo de dois adez anos.

Art. 7° — Ao secretário ln-cumbe auxiliar o governador naadministração do Território, or-ganizar e ter sob sua guarda osdocumentos relativos a essa ad-ininiBtração, celebrar casamentos,resolver os dissídios de naturezatrabalhista atribuídos pela lei ásJuntas de conciliação e Julga-mento, proceder a inquérito poli-ciai e exercer, ém geral, as fun-

Plano de urbanização dafutura Lidice brasileira

nio" Claro, 3 (3ervlço especialdó DEIP) — .0 prefeito munlcl-pàl telegrafou ao chefe do govêr-no fluminense oferecendo ao Es-tado do Rio tim terreno para aconstrução de uma escola na futura Lidice brasileira, em vilaParado. A Prefeitura contratoutambém eom o sr. Osman Marinho. engenheln) urbanista, o estudo de um plano de urbanizaçãodessa vila que terá. a nossa men-ugent de compreensão e solidatitânio pira com. o povo tcheco

rldades policiais e trabalhistasArt. 8" — O govornador desi-

gnurft um servidor para exercertambém a função de oficiai doregistros públicos, pelo que lhecaberá uma gratificação de fun-ção de CrS 200,00 (duzentos cru-zclros) mensais.

Art. 0" — Ao oficial de regls-tros incumbo exercer ns atribui-ções conferidas pelos -decretosns. 4.-857, do 9 do novembro do1939. 5.318, de 29 de fevereirode 1940, as de tabelião de notas,as relativas ao protesto de títulose processar as habilitações de ca-Bamento. .*¦¦

ti" — Apllca-se, no que cou-ber, quanto ao exercício destasatribuições, o disposto no decreto-lei n. 2,035, de 27 de fevereirode 1940 (Livro II, Caps. II eIII).

8 2* — O oficial do registrosremeterá, por intermédio do Ml-nistérlo da Justiça e NegóciosInteriores, cópia autenticada detodos os atos que praticar aooficial competente da Justiça doDistrito Federal, para que sejamos mesmos reproduzidos "ex-ofl-cio", e Independentemente doquaisquer custas, emolumentos outaxas, nos respectivos livros,Quando houver mais de um com-potente, as atribuições serão do1° Ofício. '¦

Art. 10 — Os livros necessâ-rios ao exercício das atribuiçõesdo secretário e do oficial de re-glktros serão fornecidos gratuita-mente pelo Ministério da Justiçae Negócios Interiores, devida-mente autenticados pelo Juiz deRegistros Públicos da Justiça doDistrito Federa], independente-mente de pagamento de selos eemolumentos.

Art. 11" -_ Observar-se-â quan-to aos atos praticados pelo secre-tário e pelo oficial de registros,no que fôr aplicável, o Regula-hiento do custas da Justiça doDistrito Federal.

Parágrafo único — As custaso que se refere este artigo serãocobradas cm selos, inutilizadosnos autos ou documentos.

Art. 12° — A Justiça do Dis-trito Federal cabe processar ejulgar todas as causas cíveis ecriminais relativas a pessoas do-micllladas ou residentes no Ter-rltnrio ou aos bens nele situados,salvo quando cometidas expres-samente a outra jurisdição.

Parágrafo único — Para osefeitos da legislação trabalhista,o secretário do Território ficasubordinado aos órgãos e autorldades competentes do DistritoFederal,

Art. 13° — Os créditos orçamentários e adicionais destinadosao Território de Fernando Noronha serão automaticamente reglstrados p?lo Tribunal de Contas edistribuídos â Diretoria de Fun-dos do Ministério da Guerra,obedecendo-se, quanto ao empregodesses créditos, ás normas esta-belecidas no decreto-lei n. 4.185,de 16 de março de 1942.

Art. 14» — Apllca-se ao Terri-tório, no que couber, o decreto-lei n. 1.202, de 8 de abril de1939, especialmente, o dispostonos arts. 8°, 19* ao 22*. 33» âo35° e 44»,

Art. 15° — Fica aberto ao Mi-nistérlo da Guerra o orêdlto es-peclal de quarenta e nove mil eselscentos cruzeiros (Cr$ 49.000,00) para atender no cor-rente exercício âs despesas re-sultantes da execução do pre-sente decreto-lei.

Art. 16° — Esta lei entra einvigor na data de sua publicação,revogadas as disposições em con-trárlo".

REVISTASVEXATÓRIAS

Decisão do juizAlves de Souza

Em maio do ano corrente, aDolcgacla do 21° Distrito Policialencarregou alguns do bous auxilia*res e Investigadores de efotuar dl-Hgênclas, no propósito de repres-são, ao uso de armas proibidas porlei. NoBsa revista, foi encontraduna rua o cidadão Artur- Dlns deAraújo. Foi êle Intimado a dolxarse revistar, não concordando- Tra-vou-BO entro o referido cidadão oob policiais uma luta, Balndo comferimentos leves um dos policiais,o do nome Luiz Ferreira de Lima.A multo custo, e com auxilio deum popular, foi o agressor levadoá Delegacia, onde o delegado au-torlzou o flagrante por desacato

No decorrer, entretanto, do tn-quêrito ficou claramente provadoque Artur Dias de Araújo nãopossuía arma de espécie alguma.O inquérito foi remetido a juízo edistribuído ao Juiz Alves do Sou-za, que o mandou ao promotorali em exercício, Alcides Gentil.Este, depois de bem examinar ocaso , apresentado, redigiu umapromoção ao magistrado da va-ra, pedindo o arquivamento doinquérito e dizendo que não exis-tia lei que mandasse a qualquercidadão deixar-se revistar por in-vestigadores da polícia; sem qual-quer formalidade, condlçfto ou re-qulslto. "Quem assim procede, re-forindo-se aos policiais, declarou opromotor", — não há duvida queinfringe o art. 148 do Código Pe-nal, pois estão usando de um cons-trangimento que a lei não man-da". E com tais fundamentos re-quereu ao juiz o arquivamento,pedindo ainda que sugerisse aospoliciais as cautelas que lhes- cum-pre quando na vigilância determl-nada pelo art. 19, dos Contraven-ções Penais. Por fim, o referidopromotor solicitou ordenasse ojuiz o envio de cópia de sua pro-moção ao coronel Chefe de Poli*cia.

O Juiz Alves de Souza, idespa-chando a promoção, deferlu-a nosseguintes termos:

"Deferida a promoção retro Hâevidente necessidade de melhorcompreensão por parte de todoaquele que asBume parcela de au-torldade e cumpre os deveres eobrigações Impostos pelos leis emexercício de função publica, precl-samente porque a essencial tare-fa em cumprir a lei é ensinar amanutenção do respeito mutuoentre os membros da comunlda-de".

Entregou suas credenciais o embaixadorespiai de Costa Rica

0 ATO, REALIZADO NO CATETE, OBEDECEUAO CERIMONIAL DO PROTOCOLO

MOVIMENTAÇÃODE OFICIAIS DE

MARINHAO ministro da Marinha assinou

portarias designando o capitão defragata Carlos Pena Boto paraservir no Comando Naval do Centro; o capitão médico dr. VandlckSeixe, para servir no HospitalCentral da Marinha; o capitão ln-tendente naval Antônio Gama eSilva, para o Sanatório Naval emNova Friburgo, e o 1° tenente in-tendente naval Emílio Gonçalvesda Silva, para o navio-escola "Almirante Saldanha", sendo diapensado desta comissão o '2* tenenteIntendente _*_Ü PUsa Biuret»-

CHEGA HOJE A ES-POSA DO PRESI-DENTE DO URU-

— GUAI —

,0 programa de suarecepção

Em trem especial, que partiuontem ás 23 horas de São Paulo,chega hoje a esta capital, âs 10« mel* da manhã, a senhora Ce-lia Alvarez de Amézega, esposado presidente da República doUruguai, que vem acompanhadada sra. Elena Barreto Bcten-court, filha do chanceler daquelarepública, e dos srs. Adolfo FolieJuanlcó, ministro da InstruçãoPública, e Jullo Guani, presiden-te da Suprema Corte de Justiçadaquele país, que vem tomar par-te no Congresso Interamericanode Advogados.

Em companhia da sra. CellaAmezega viajam também o eu-mandante Octavio de Medeiros,«lub-chefe do Gabinete Militar daPresidência da República, e se-nhora, e o sr. Declo de Moura e«enhora.

A era. de Amézega será cumprimentada na estação Pedro IIpor vários membros do governo,elementos de destaque riu nossasociedade, pelo embaixador o pessoai da embaixada do Uruguai, evárias pessoas gradas, após o quuseguirá para o Copacabana Pa-lace Hotel, onde o governo brasi-leiro lhe reservou, e â sra. ElenaBarreto Betancourt, aposentos especiais.

Entre as várias homenagensque a sra. de Amézega receberádurante a sua permanência nestacapital, inclue-se o banquete quelhe será oferecido pelo sr. Oswaldo Aranha, ministro das .0lações Exteriores, amanhã, noPalácio Itamaratí.

Do programa de recepção, cons-ta ,ainda, o Jantar «ocial oferecldo sábado â noite no Copacaba-na Palace Hotel pelo embaixadorCyro de Freitas Valle, o almoço,domingo, no Hipódromo Brasilel-ro, e o Jantar* oferecido, na pró-xima segunda-feira, pelo prefeitoHenrique Dodsworth, no Pavllhão da Prefeitura, na Praia Ver-melha.

Candidatos inhabilitadosna Escola Naval

Encerra-se no próximo dia 6, oprazo para devolução de documen-tos de candidatos Inhabilitados,insertos de 1933 a 1939 na EscolaNaval. Rindo esse prazo, serãoretirados e conservados na Secre-tarla da Escola os certificados doconclusão de curso glnaslal e ascertidões de nascimento, sendo Inclnerados os restantes documentosbem como 03 respectivos requeri-mentos de inscrição. As partesinteressadas serão atendidas naSecretaria da Escota Naval, dla>rlamente, das 10 ás 11 horas, nâo cessos nsea dando informações pelo tele-1 deral e 15.553.ÉM»» - * flatelgs at»

NO TRIBUNAL DESEGURANÇA

Os feitos ontem julgadosem sessão plena

O Tribunal de Segurança es-teve ontem reunido, sob a presi-dencla do ministro Barros Bar-reto, julgando os seguintes fei-tos:

í/aocas-corpus: foram conce-didas as ordens impetradas emfavor dos pacientes AristophanoAntomy, Carl Mugg o outros eTherese Flnk e foi denegadaquanto a Valter Steiner.

Arquivamentos: foram deferi-dos. os arquivamentos requeridosnos processos em que eram reúsJames DIerderich e Anibal Fer-reira de Sã e indeferido quanto aRaul Gomes Fontes, cujo lnque-rito deverá voltar ao ministériopúblico, para efeitos de denun-cia. Foram, ainda, deferidos obarquivamentos dos processos emque eram réus Aramis Forte eoutro e José Carlos Leite.

EaclMsão de processo: no pro-cesso n. 3310, foram deferidasas cxclusSes de Graciano Race-nelo, Pedro Torres Matar, Ml-guel Cury, Luiz Viana da Silva,Avelino Ramalho e Ramon Os-valdo Fernandes. Foi também,deferida a exclusão de Antônioda Cruz Vilhena, no processo364 do Estado do Rio e final-mente, tio processo 3742, foi do-ferida a exclusão de José daSilva, Francisco Rebaud Carolle Eduardo Costa.

Remessa d outra Justiça: noprocesso 3426, do Distrito Fe-deral, o Tribunal julgou-se in-competente e ordenou a remes-sa dos autos ao procurador ge-ral do Distrito. No processo n.3718 do Estado do Rio, foi orde-nada a remessa â justiça comumde Pira! e no processo 3729, foiordenada a remessa dos autosã justiça do Distrito Federal,

Apelações: foram mantidos osju*gados de primeira Instância,que absolveram os acusados RuiBarbosa de Oliveira, Artur Bo-neli, Manoel Nunes Torrão, Joa-qulm Teixeira de Oliveira, JoséGomes Vllarlnho, Amanda SalesFerreira, Ralch Helnrlch OttoAlfredo Kretzmann. Foram man-tidas as sentenças condenatorlas,nos processos em que eramacusado Alfredo Barbosa Bom,Apollnarlo Eneas de Oliveira, An-tônio Goulart Siqueira, tendo bI-do retificada a condenação, parao art. 3.° inciso 7, do decreto-leiS69, no processo n. 1549 do Pa»ranâ, em que eram apelantes Ru-bens de Azevedo Galvão e EsloCaramurú. Deram provimento âapelação de Gulhermè Pereira,para absolve-lo. Foi mantida asentença absolutoria, no processoem que eram apelados SalvadorRiveles e Osmarino Martins. Fo-ram, finalmente, adiados os Julgamentos das apelações nos pro-

1547 do DIDstrito Fe

Absolvições, condena-ções e denúncias nas

varas criminaisDenunciado» — Ao juiz da 4'

Vara Criminal, foram denuncia-dos Ismael Ferreira Cardoso, ln-curso nas penas do artigo, quepune o crime de furto e AntônioJoaquim Gonçalves, pelo chama-do "Jogo do bicho"...Na Oitava Vara .Criminal —Foi condenado pelo juiz da Oi-tava Vara Criminal Severino Xa-vier da Silva pela pena de trêsmeses de prisão obtendo entre-tanto o "sursis"'.

Ao referido juiz foram denun-ciados Armando Estefano, porfurto, Eurico "'letrada' Cunha" eJorge Monteiro por agressão. Fio-rlàno Alves, Osório José AJves eJoSo Alves, por crlmo de agressão. .... . . • -

Na 12* Vara Criminal —O.Juizda 12* Vara Criminal recebeu adenuncia de Valerlano Barbosa,por crime de furto e Taustino doAndrade, por lesões.

üma absolvição e uma denunciana 9* Vara Criminal — O juiz da9* Vara Criminal, por sentençade Ontem, absolveu Darcy Roíhada Silva, acusado de furto.

Ao mesmo Juiz foi apresen'-.dadenúncia contra Manoel Soaresue Azevedo, acusado de atropela-mento e morte.

Denúncias na 11* Vara ürlml-nal — Ao juiz da 11* Vara Cri-minai foram ontem denunciadosJosé da Co*sta Garcia, por crimede estelionato e Maria Laura Du-arte, por agressão o ferimentos,e, finalmente, Pedro de Oliveira,acusado de agressão, foi condena-do a três meses de prisão.

Uma absolvição e «ma dentln-cia na 15* Vara Criminal — OJuiz da ,í5»,Vara Criminal absolveu, ontem, por deficiência deprovas Mario Barcelos, acusadode contravenção do chamado "Jo-

go do bicho", e áo mesmo magls-trado foi denunciado Vicente Me-dela, acusado de furto.

Foi condenado por crime defurto — O juiz da 14' Vara Cri-minai, por sentença de ontem,condenou João Azevedo, acuBadode furto, a 2 meses e 20 dlaB deprisão e multa de Cr*. 330,00.

— O mesmo juiz condenou Joãode Sousa a 9 meses de prisão emulta de Crt 12.000,00, impondo-lhe, ainda, a pena de um ano decolônia correoional, i:e'iu crime decontravenção do "jogo do bicho".

Duas absolvições è uma conde-naçdo — O Juiz da' 2' Vara Cri-minai abBOlveu ontem Ary Fellxda Silva, acusado de agressão eOlavo Bilat Miranda, denunciadopor crime do art. 62, sendo .,uecom referencia a este último foio processo anulado ab-lnltlo

O mesmo magistrado condenouWilson de Assis a 5 meses de prl-são, por agressão.

Absolvição na 4* Tura Crimi-nal — Pelo Juiz da 4* Vara Cri-minai foi ontem absolvld j Antonio Carlos da Silva, dado comoIncurso nas penas do art» lóf),parágrafo 1, do Código Penal.

Na 10* Vara Criminal — O Juizda 10' Vara ; Criminal condenouontem, Américo Teixeira a Cru-zelros' 200,00 de multa, por portede armas proibidas, "elo moamòcrime, foi Manoel Correia conde-nado a 15 dias de prisão. Foramabsolvidos Itauâ Torres Nunes,pelo contravenção de "Jogo do bl-cho" e Geny de Oliveira do Es-pirito Santo, por lesões.

Vtldomlro .Batista, acusado deroubo, foi condenado a 6 anos deprisão e multa de Crt 4.000,00

Luiz de Paiva, contraventor,foi condenado a E meses de prl-s&o e multa de Crt 3.000,00

Teve lugar, ontem, no Pâlaclodo Catete,'a cerimonia do entro-ga do credenciais do sr. ManuelFranclBco Jlmenez Ortlz, embai-xndor do Costa Rica cm MissãoEspoclnl para agradecer ao presi-dente da República a crenção douma legação do Brasil em soupaís.

O cerimonial do protocolo foirigorosamente observado no ato.

A entrega de credenciais foifeita no salão nobre. O presi-dente Getúllo Vargas estavaacompanhado. do ministro Osval-do Aranha e de todos ob mem-bros dos Gabinetes Civil e Ml-lltar quando rectíbeu o cmbal-xador Manuel'Francisco' JlmenezOrtlz, a'quem foi apresentado pe-lo chefe do Cerimonial do Itama-ratf.

Depois de cumprimentar o pre-sidente Getulio Vargas, o sr. Ma-nuel Francisco Jlmenez Ortlzpòraunclou um discurso desln-cumbindo-se de sua Missão deembaixador em missão especial.Disse'da satisfação com quecumpria aquele grato dever eacrescentou:

"O presidente da Costa Rica,dr. Calderon Guardiã, me dele-gou o particular encargo deagradecer a V. Excia., pela for-ma mais expressiva, a instalaçãode uma Legação permanente doBrasil em Costa Rica. Nosso go-verno acredita que este impor-tante acontecimento íarâ forta-lecer constantemente a amizade,e afeto, o intercâmbio cultural ematerial e o espirito de solidarie-dade e fraternidade amerlcanlstade que o governo de V. Excia.tem dado tão intensa demonstra-ção.

Neste momento apraz-me, ain-da, expressar a cordial simpatiacom que o governo e a comunlda-de constarrlquense receberam oMinistro dr. Camilo de Oliveirae sua gentil esposa os quais, comsua cultura, seus méritos e vir-tudes pessoais conquistaram delogo, o mais profundo afeto doscostarriquepses.

Pessoalmente para mim. Exmo.sr. presidente, este novo laço deunião entre o Brasil e o meu paístem um grande significado du-rante oito anos desempenho omeu cargo de representação dl-plomatico, do meu pafs nestagrande nação e sempre tenhotrabalho, aqui e ali, modestamas fervorosamente por umamaior compreensão e amlsademais estreita entre os nossos doispaíses. Durante esse largo pe-riodo' tenho observado o proces-so de progresso cultural e mate-rial do Brasil sob a patriótica eilustrada administração de V.Excia.; tenho admirado as gran-des reformas legislativas, os es-forços de V. Excia. pela causada América, o talento e a extraor-dlnarla visão com que V. Excia.guia o povo brasileiro no momen-to mais difícil dá historia domundo, convertendo, as contrarie-dedes da guerra em • fatores' de*prosperidade e progresso Jncal-culavels, hábil e sabia política queserá reconhecida pelas geraçõesfuturas do Brasil . e enaltecidapela historia deste pais da Amô-rica., ....

Em tais circunstancias umanova etapa naB relações de nos-sos dois países me enche de or-gulho e intensa satisfação.

Ao transmitir a V. Excia.,Exmo. sr. a cordeal saudação dopresidente de Costa Rica, façocom verdadeiro entusiasmo, votospela gloria e grandesa do Brasil,pela felicidade pessoal de V.Excia. e pelo bem estar do povobrasileiro".

e o elevado objetivo desse acon»lecimento diplomático, destinadocertamente a fortalecer a amizadedos dois paises o a Incrementar oIntercâmbio material o cultural.

Pedia transmitindo no senhorCalderon Guardiã, Presldento -lu.Republica do Costa Rica, a se-gurança dos amistosos sentlnicn.tos da Nação o do Governo bra-Bllelros e os seus cordiais ama-declmentos pela expressiva sau-dação do seu ilustre delegado, ti-gura do acentuado relevo no ce»nârlo diplomático americano c. n,quem desejava feliz o proveito-sa atuação, cm beneficio da maiore mais estreita aproximaçãodos povos do Brasil c da Cost.iRica.

Honras militares. Após con-versar alguns momentos com ochefe do Governo do Brasil o em-baixador Jlmenez Ortlz retirou-snsendo, de novo, acompanhado atfia porta do Palácio pelo oficialde serviço.

Nessa ocasião o Batalhão dtGuardas, cm uniforme de para-da, sob o comando do coronelAdalberto Pomplllo da Rocha Mo-reira, prestou ao ilustre repre»sentante diplomático as honrasmilitares. Fizeram-se ouvir, exe-çutados pela banda, dessa unida-de militar, por ultimo, os hinosdas. duas republicas amigas oaliadas.

O AGRADECIMENTO DOPRESIDENTE DA REPUBLICA

O presidente Getulio Vargasresponde de improviso. Recebe-ra com particular satisfação acarta autografa que acreditava osr. Manuel Francisco JlmenezOrtiz como embaixador extraor-dlnario e plenlpotenclarlo com amissão especial de agradecer aoGoverno Brasileiro a criação daLegação do Brasil em Costa Ri-ca.

Homenagem ao comandantee professores da Escola

- de Estado MaiorRoallzou-se ontem, nos Jardins

do Hotel Riviera, o almoço queos alunos, recentemente diplo-mados pela Escola do EstadoMaior, ofereceram ao coman-dante da mesma, coronel Fer-nando Saboya de Bandeira doMello, aos instrutores o profes-sores.

Como convidados de honracompareceram o general EuricoGaspar Dutra, ministro da Guer-ra ,0 general Guedes Alcoforado,chefe Interino do Estado Maiordo Exército, além dos coronéisda reserva Renato Batista Nu-nes, ex-comandanto da Escola,coronel J. B. Magalhães e o ca-pitão Almicar Dutra de Menc-zes, diretor geral do DIP.

Ao champagne, saudando oshomenageados, falou o majorJehovah Mota, cujo discurso fo-callzou o papel que estava des-tlnado aos novos oficiais de Es-tado Maior e suas responsablll-dades perante a guerra. Disseo major Jehovah Mota quo aequipe dos novos oficiais saía daEscola com a preocupação doelevar cada vez mais o nome doExército e de defender o Brasilnesta guerra total. Agradeceu ocoronel Saboya Bandeira deMello, num improviso em queencareceu as árduas missOesque esperavam os recém diplo-mados, e; disse estar certo deque os mesmos saberiam cum-prl-las com devotamento e pa-triotlsmo. ., <•* ¦•<<;.¦ v .»-»- ,• .. -

Os estudantes foram re-cebidos pelo presidente

da RepúblicaA nora diretori» da UnISo Kaclonil

doi Estudnntei e algum estudante! noatomaram parte no VI Congresso que aca-ha de ae reunir nesta fenpltal, estive*ram, ontem A tarde, no Catete, em ri-sita ao presidente da Republica, que sefazia acompanhar do ministro GustavoCfipanema e do comandante Artur Or-lando Gusmão, O ministro da Educaçãofes na apresentações do protocolo, dizoii-do que os jovens universitários nfio rle-Bojavam regressar a aeus Estados «omvisitar o mala alto magistrado do pais,numa visita de. cordialidade, de amlsadeo de sinceridade, aem protocolo onde,de viva voz, queriam agradecer, também,o apoio e a simpatia do presidente daRepublica pelo Congresso que haviamacabado de realizar.

O acadêmico Hélio Mota, presidente doCentro 11 de Agosto, de SSo Paulo, •que foi eleito presidente da UNE, foi oprimeiro a ser apresentado, aegnlndo-Reos demala membros da diretoria. Os es»tudantes, por fim, palestram com s, ex.,trocando impressões sobre os trabalhos doVI Congresso, interessondo-se pela Insta*lacão, em cada unidade do pata de uma"Casa do Estudante". Oi delegados doPará, Ceará, Pernambuco, 8S0 Paulo,Haia, Minas Gerais, Santa Catarina aRio Grande do Bul, falam sobre o anda-mento dessa obra do Interesse da classe.

1-1*

ooii««f««o „ .„k.i»,j». „.™ -Quando a audiência terminou os estudan»Salientara o embaixador com tc, crg11„am „raa MiT. de palmas emjustas expressões a importância honra do presidente da Bepublica.

CARTAZ DE HOJE:

CRÉDITOS ABERTOSAssinou o presidente da Repú-

blica decretos-lcl abrindo, peloMinistério da Justiça, os créditosde Cr$ 600.000,00 para auxilio áscomemorações do centenário dafundação do Instituto da Ordem dosAdvogados ,e de Cr*. 45.000,00 paradespesas de gratificação 6. funclo-nários da Polícia Civil em serviçono estrangeiro. .

visão requerida pelo reu LiberoRangel de Andrade e adiado ojulgamento da revisão 176, emque era req.utrente Nwtor Con-

NOS CINEMASCINELANDIA

Capitólio -— Sempre em Meu Co-raç&o.

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Clneac Gloria — As t Divorcia-das, Jornais a Variedades,

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CENTRO

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