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RIO DE JANEIRO Sexta-feira 29 DE MARQO DE 1996 Deputados cobram promessas ^__t/m protesto contra o abando- ITOmffTTTrn^i *" AeducafaolevouontemcercaFT"" •. v . r - _ •.— ¦MNRffH^MI deSmU estudantes ds mas nana. NO JB DE mmfestaqao que fez lembrar DTY|^Tt/|T|l^^tfH| A nartir Hpcoupon* pelo impeachment de " MjWI^ ** V ApartiraeFenmdo CoOor de Metto. Gri- fSiftii|||E segunda-feira Rtando pakvras de ordem contra o :*«" nUkUJIBM JORNAL DO BRASH, gomu Fam^ Htmi^ Or- . ' jfeg - ^E| doso, eles invadiram o Palacio g^^MSSf^".' publica, semanalmente, ' Gustavo Capanema, antiga sede ,- ffXrjlS TA S um cademo dirigido aos§¦ ^"*st^° &* Educaqao. Com > ^jgg^y^jr vdrias nrn do Centro intenSta- pequenos e rngdiosdas,oengarrafamentofoiinevi- , g^SMyeiltik^^^ empresdrios. j ftW, estendendo-se ate as owe- r^^^jSjS5l5'*~ ; - ¦<• '• ¦»«/> I nidas Perimetral, Rodrigues ^K^SSBSlSiilll^'i •.. "~~~-I Aires e Radial Oeste. 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Mesmo assim, continuará per- dendo para outros investimentos, como os Certificados de Depósitos Bancários (CDBs). 0 presidente do Banco Central, Gustavo'Loyola, justificou a timidez da mudança ex- plicando que alterações drásticas poderiam não ser compreendidas pelos poupadores. Em julho, o des- conto da Taxa Referencial de Juros (TR), base para cálculo do rendi- mento, cairá de 1,3 ponto percentual para 1,25. Isso aumentará o saldo devedor da casa própria. (Página 17) WJ..*W 3W? As crianças vão ao teatro Estréia amanhã, no Teatro Villa-Lobos, a peça Diário de um adolescente hipocondríaco. A diretora Sura Berditchcvsky juntou 42 crianças para contar a história de Peter. um menino com mania de doença e que tem as dúvidas típicas dos pré-adolescentes. O espetáculo inspirou Programa a dar um roteiro do teatro infantil, com as melhores peças em cartaz e os cursos para a garotada. (Página 24) "üüíiJ1 J - " l!'ÜÜN Erro do piloto causou morte dos Mainonas 0 piloto Jorge Luiz Germano, por inexperiência, foi mesmo o principal culpado pela tragédia que matou os Mamonas Assassi- nas. no dia 2 dc março, de acordo com o relatório preliminar da co- missão que apurou as causas do desastre com o Learjet. O primei- ro erro do piloto foi tentar o pouso, no Aeroporto de Cumbica, com vc- locidade e altura incompatíveis. O relatório também vai responsabili- zar a empresa Madri Táxi Aéreo, a torre do aeroporto e o Departa- mento de Aviação Civil. (Pag. 5) INFORME JB Gal não grava mais Paulinho da Viola Página 6 COTAÇÕES (março) RS 10000, DÓ- Com#fCí«l (compra) R$ 0.9873. Cornar- ciai (venda) RS 0.9681. Paralelo (compra) R$ aíB*. Paralelo (venda) RJ 0.962: Tunamo (compra) RS 0.9904; Tunamo (venda) R$ 0.981* m do dia 29 02 a 29 03 0.8109% TW: do dva 2703 a 27 04 2.1419%. unt (março) Para IPTU reatdencial RS 08287. Para IPTU reaJdencial. comercial e territorial. ISSe Alvará RS 0 8287. Ano CV 356 Assinatura JB (novaa)A c 5»5000 Oueos «mouwiaf OXG) tBvmayOKV ;«'¦ »HX 080OÍ3Í00C Ojtm CKSS iDOG}[(Biiaoweu Boston Seguro de Automóveis Vistoria a domicílio e carro grátis por aié 15 dias. O seu seguro tem isso? («Miorin prfc Atífamaman (021)224-6152 BANCO DE BOSTON Atenirmrntv de 113S OPÒRTUN IDADES & NEGÓCIOS A partir de segunda-feira o JORNAL DO BRASIL publica, semanalmente, um caderno dirigido aos I pequenos e médios empresários. Gol é moda nos gramados brasileiros As chuvas de gols registradas nos últimos dias no Brasil lem- bratn as façanhas das grandes equipes dos anos 60 e mostram que a fome dc gols voltou a ser uma característica do futebol brasileiro. A Seleção Brasileira, que anteon- tem goleou Gana por 8 a 1 tem média de 15 gols por partida. o Palmeiras alcança a marca de 4.07 no Campeonato Paulista (Pág. 26) ? Um protesto contra o abado- no da educação kron ontem cerca de 5 mil estndantes às ruas numa manifestnção que fez lembrar a campanha pelo impeadmeiit de Fernando CoBor de MeOo. Gri- tendo paloma de ordem contra o governo Fernando Henrique Car- doso, eles invadiram o Palácio Gustavo Capanema, antiga sede do Ministério da Educação. Com várias ruas do Centro interdita- das, o engarrafamento foi inevi- tável, estendendo-se ali as ave- nidas Perimetral, Rodrigues Alves e Radial Oeste. (Pág. 22) O TEMPO Ensolarado ; Parcialmente com períodos j ensolarado com parcialmente j possttdade nublados { de chuvas e ; trovoadas à tarde Página 14 França acaba com visto para os brasileiros O ministro das Relações Exte- riores da França. Hervé de Char- rete. anuncia, no dia 2 de maio. o fim da exigência de visto de entra- da para brasileiros. Em Lisboa, ontem, a Assembléia de Portugal aprovou lei regulamentando a si- tuaçáo dos imigrantes ilegais que entraram no pais até 30 de no- vembro de 1995. A medida bene- ficia 5 mil brasileiros. (Página 7) Os deputados que votaram a favor da refor- ma da Previdência Social começaram a cobrar as promessas feitas pelo governo em troca da aprovação do projeto. Temendo que o gover- no nào cumpra o prometido, esses deputados querem ver suas reivindicações de cargos e verbas atendidas antes do segundo turno de votação da Previdência na Camara. O depu- tado Vadào Gomes (PPB-SP) reclama a presi- dência da empresa de telefonia de Rondônia. O PPB cobra nomeações para uma diretoria da Conab e outra para Fumas. O PMDB quer a nomeação dos superintendentes estaduais da Rede Ferroviária Federal em Minas e no Pa- raná. O deputado Expedito Júnior (PPB-RO) negociou, na última votação, RS 30 milhões para a recuperação da estrada que liga Porto Velho a Cuiabá. O líder do PPB, Odelmo Leão (MG), nega a acusação de fisiologismo. "Nào estamos negociando nada nesses termos. Nos- sas reivindicações foram quatro pontos do relatório da Previdência. É uma cobrança conceituai." Segundo Odelmo, a preocupa- ção de Expedito é com sua base eleitoral, formada por funcionários públicos. (Pág. 3) Motta revela nova virtude do presidente Aquilo que era roxo em Fernando Collor é preto em Fernando Henrique Cardoso, segundo o ministro das Comunicações, Sérgio Moita. Em discurso, ontem, para comemorar o ingresso no PSDB do ex-deputado Nelson Marchezan, lider do governo João Figueiredo no Congresso, o ministro das Comunicações exaltou a coragem e o desprendimento do presidente Fernando Henrique por ter declarado indisponíveis os bens de seus próprios netos, herdeiros dos con- troladores do Banco Nacional. "O presidente tem o saco preto", disse Sérgio Motta. (Página 2) Governo aceita moeda podre no leilão da Light Os interessados na compra da Light poderão usar moedas podres (títulos públicos negociados abaixo de seu valor de face) para pagar até 30% da estatal. Esses títulos serào aceitos pelo valor original. 0 recuo do governo, que sc recusava a aceitar títulos como pagamento, foi provocado pelas pressões do mercado. O preço mínimo, de RS 13 bilhões, foi mantido, e o leilão adiado para 21 de maio. A decisão foi tomada pelo Conselho Nacional de Desestatiza- ção, após avaliação da diretora do BNDES Elena Landau. (Páginas 14 e 15 e Informe Econômico) Rebelião de presos em Goiás mantém 7 juizes como reféns Presos do pavilhão masculino do Centro Peni- tenciário Agroindustrial dc Goiás, em Goiânia, iniciaram uma rebelião ás l lh de ontem, mantendo como reféns sete juizes, o presidente do Tribunal de Justiça de Goiás, o secretário de Segurança e uma equipe da TV Anhangúera. Inicialmente o movi- mento era para forçar a saída do diretor do presí- dio, Nicola Limongi, mas, depois, transformou-se em um plano de fuga. Entre os presos está Leonar- do Pareja, o seqüestrador que conseguiu enganar, durante um mês, as policias de três estados. (Pág. 4) Histórias inéditas do maestro Jobim Duas biografias sobre Tom Jobim uma escrita pela irma Helena e outra assinada pelo Jornalista Sérgio Cabral revelam histórias curiosas da vida do compositor e devem se transformar em fonte de consulta. O JB publica trechos inéditos dos dois bvros. que serão lançados amda este ano. (Página I) Elianc Elias traz o Jazz para o Rio A brasileira Eliane Elias, radicada nos Estados Unidos hi IS anos e primeira pianista de jazz a concorm ao Prêmio Gramm>. apresenta-* oo Rio du 12. (Pág 8) III PVSfflB : % sT.• T' V' Wt t * JQtOfUIINGO? ¦ •.- .' '^

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RIO DE JANEIRO • Sexta-feira • 29 DE MARQO DE 1996

Deputados cobram

promessas

^__t/m protesto contra o abando-ITOmffTTTrn^i *" Aeducafaolevouontemcerca FT"" •.

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nos ultimos dias?no Brasil Icm- rn.n.-.v, ! p-j iq, .brain as fa^anhas das grandes oompwiodn • onBoiaradocomequipes dos anos 60 e mostram pataSm^ ; possWdadT^que a fomc de gols voltou a ser uma nuWadoe : de chuvas ecaracteristica do futebol brasileiro. : *ovoadasfrtardeA Sek\ao Brasileira. que anteon- mmm: A mmmtem goleou Gana por 8 a 1 tern

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media de 2.5 gols por partida. Ja ij«aB-;MFF«; M^WBWEBiPabneiras alcanna a marca de 4.07no Campeonato Paulista (Pag. 26) I m ¦!

JORNAL DO BRASIL

© JOSNAl DO BRASH S A 1996 RIO DE JANEIRO • Sexta-feira • 29 DE MARÇO DE 1996 Preço para o Rio: R$ 1,00

Deputados cobram

promessas já

Poupança vai

ter pequena

alta em julho

A caderneta de poupança terárendimento maior a partir de julho.O ganho adicional será de 1,9% aoano. Mesmo assim, continuará per-dendo para outros investimentos,como os Certificados de DepósitosBancários (CDBs). 0 presidente doBanco Central, Gustavo'Loyola,justificou a timidez da mudança ex-plicando que alterações drásticaspoderiam não ser compreendidaspelos poupadores. Em julho, o des-conto da Taxa Referencial de Juros(TR), base para cálculo do rendi-mento, cairá de 1,3 ponto percentualpara 1,25. Isso aumentará o saldodevedor da casa própria. (Página 17)

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As crianças

vão ao teatroEstréia amanhã, no TeatroVilla-Lobos, a peça Diário de umadolescente hipocondríaco. Adiretora Sura Berditchcvsky juntou42 crianças para contar a história dePeter. um menino com mania dedoença e que tem as dúvidas típicasdos pré-adolescentes. O espetáculoinspirou Programa a dar um roteirodo teatro infantil, com as melhorespeças em cartaz e os cursos para agarotada. (Página 24)

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causou morte

dos Mainonas

0 piloto Jorge Luiz Germano,por inexperiência, foi mesmo oprincipal culpado pela tragédiaque matou os Mamonas Assassi-nas. no dia 2 dc março, de acordocom o relatório preliminar da co-missão que apurou as causas dodesastre com o Learjet. O primei-ro erro do piloto foi tentar o pouso,no Aeroporto de Cumbica, com vc-locidade e altura incompatíveis. Orelatório também vai responsabili-zar a empresa Madri Táxi Aéreo, atorre do aeroporto e o Departa-mento de Aviação Civil. (Pag. 5)

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Ano CV — N° 356Assinatura JB (novaa) A c 5»5000Oueos «mouwiaf OXG) .® tBvmayOKV

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OPÒRTUN IDADES

& NEGÓCIOS

A partir de

segunda-feira o

JORNAL DO BRASIL

publica, semanalmente,

um caderno dirigido aos I

pequenos e médios

empresários.

Gol é moda

nos gramados

brasileiros

As chuvas de gols registradasnos últimos dias no Brasil lem-bratn as façanhas das grandesequipes dos anos 60 e mostramque a fome dc gols voltou a ser umacaracterística do futebol brasileiro.A Seleção Brasileira, que anteon-tem goleou Gana por 8 a 1 temmédia de 15 gols por partida. Já oPalmeiras alcança a marca de 4.07no Campeonato Paulista (Pág. 26)

? Um protesto contra o abado-no da educação kron ontem cercade 5 mil estndantes às ruas numamanifestnção que fez lembrar acampanha pelo impeadmeiit deFernando CoBor de MeOo. Gri-tendo paloma de ordem contra ogoverno Fernando Henrique Car-doso, eles invadiram o PalácioGustavo Capanema, antiga sededo Ministério da Educação. Comvárias ruas do Centro interdita-das, o engarrafamento foi inevi-tável, estendendo-se ali as ave-nidas Perimetral, RodriguesAlves e Radial Oeste. (Pág. 22)

O TEMPO

Ensolarado ; Parcialmentecom períodos j ensolarado comparcialmente j possttdadenublados { de chuvas e

; trovoadas à tarde

Página 14

França acaba

com visto para

os brasileiros

O ministro das Relações Exte-riores da França. Hervé de Char-rete. anuncia, no dia 2 de maio. ofim da exigência de visto de entra-da para brasileiros. Em Lisboa,ontem, a Assembléia de Portugalaprovou lei regulamentando a si-tuaçáo dos imigrantes ilegais queentraram no pais até 30 de no-vembro de 1995. A medida bene-ficia 5 mil brasileiros. (Página 7)

Os deputados que votaram a favor da refor-ma da Previdência Social começaram a cobraras promessas feitas pelo governo em troca daaprovação do projeto. Temendo que o gover-no nào cumpra o prometido, esses deputadosquerem ver suas reivindicações de cargos everbas atendidas antes do segundo turno devotação da Previdência na Camara. O depu-tado Vadào Gomes (PPB-SP) reclama a presi-dência da empresa de telefonia de Rondônia.O PPB cobra nomeações para uma diretoriada Conab e outra para Fumas. O PMDB quera nomeação dos superintendentes estaduais daRede Ferroviária Federal em Minas e no Pa-raná. O deputado Expedito Júnior (PPB-RO)negociou, na última votação, RS 30 milhõespara a recuperação da estrada que liga PortoVelho a Cuiabá. O líder do PPB, Odelmo Leão(MG), nega a acusação de fisiologismo. "Nào

estamos negociando nada nesses termos. Nos-sas reivindicações foram quatro pontos dorelatório da Previdência. É uma cobrançaconceituai." Segundo Odelmo, a preocupa-ção de Expedito é com sua base eleitoral,formada por funcionários públicos. (Pág. 3)

Motta revela

nova virtude

do presidente

Aquilo que era roxo em Fernando Collor épreto em Fernando Henrique Cardoso, segundoo ministro das Comunicações, Sérgio Moita.Em discurso, ontem, para comemorar o ingressono PSDB do ex-deputado Nelson Marchezan,lider do governo João Figueiredo no Congresso,o ministro das Comunicações exaltou a corageme o desprendimento do presidente FernandoHenrique por ter declarado indisponíveis osbens de seus próprios netos, herdeiros dos con-troladores do Banco Nacional. "O

presidentetem o saco preto", disse Sérgio Motta. (Página 2)

Governo aceita

moeda podre

no

leilão da Light

Os interessados na compra da Light poderão usarmoedas podres (títulos públicos negociados abaixode seu valor de face) para pagar até 30% da estatal.Esses títulos serào aceitos pelo valor original. 0recuo do governo, que sc recusava a aceitar títuloscomo pagamento, foi provocado pelas pressões domercado. O preço mínimo, de RS 13 bilhões, foimantido, e o leilão adiado para 21 de maio. A decisãofoi tomada pelo Conselho Nacional de Desestatiza-ção, após avaliação da diretora do BNDES ElenaLandau. (Páginas 14 e 15 e Informe Econômico)

Rebelião de presos

em Goiás mantém 7

juizes como reféns

Presos do pavilhão masculino do Centro Peni-tenciário Agroindustrial dc Goiás, em Goiânia,iniciaram uma rebelião ás l lh de ontem, mantendocomo reféns sete juizes, o presidente do Tribunal deJustiça de Goiás, o secretário de Segurança e umaequipe da TV Anhangúera. Inicialmente o movi-mento era para forçar a saída do diretor do presí-dio, Nicola Limongi, mas, depois, transformou-seem um plano de fuga. Entre os presos está Leonar-do Pareja, o seqüestrador que conseguiu enganar,durante um mês, as policias de três estados. (Pág. 4)

Histórias inéditasdo maestro JobimDuas biografias sobre Tom Jobim — uma escrita pelairma Helena e outra assinada pelo Jornalista SérgioCabral — revelam histórias curiosas da vida docompositor e devem se transformar em fonte deconsulta. O JB publica trechos inéditos dos doisbvros. que serão lançados amda este ano. (Página I)

Elianc Elias trazo Jazz para o RioA brasileira Eliane Elias, radicadanos Estados Unidos hi IS anos eprimeira pianista de jazz a concormao Prêmio Gramm>. apresenta-*oo Rio du 12. (Pág 8)

III

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JORNAL DO BRASIL

© JORNAL DO fiRASIl SA 1996 RIO DE JANEIRO • Sexta-feirà • 29 DE MARÇO DE 1996 2" Edição Preço para o Rio: R$ 1,00

Deputados cobram

promessas já

Poupança vai

ter peouena

Paulo Nicotella

alta em julho

A caderneta de poupança terárendimento maior a partir de julho.O ganho adicional será de 1,9% aoano. Mesmo assim, continuará per-dendo para outros investimentos,como os Certificados de DepósitosBancários (CDBs). O presidente doBanco Central, Gustavo Loyola,justificou a timidez da mudança ex-plicando que alterações drásticaspoderiam não ser compreendidaspelos poupadores. Em julho, o des-conto da Taxa Referencial de Juros(TR), base para cálculo do rendi-mento, cairá de 1,3 ponto percentualpara 1,25. Isso aumentará o saldodevedor da casa própria. (Página 17)

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vão ao teatroEstréia amanhã, no Teatro

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Erro do piloto

causou morte

dos Mamonas

O piloto Jorge Luiz Germano,por inexperiência, foi mesmo oprincipal culpado pela tragédiaque matou os Mamonas Assassi-nas. no dia 2 de março, de acordocom o relatório preliminar da co-missão que apurou as causas dodesastre com o Learjet. O primei-ro erro do piloto foi tentar o pouso,no Aeroporto de Cumbica, com vc-locidadc e altura incompatíveis. Orelatório também vai responsabili-zar a empresa Madri Táxi Aéreo, atorre do aeroporto c o Departa-mento de Aviação Civil. (Pag. 5)

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COTAÇÕES(março) RS 100,00. DÔ-

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Ano CV — N° 356Assinatura JB (novas) R*o 5B96000Outra «adottattn iDOGt |Bí) 0MM3PÍ7A!*r^i*W'10 KBHWII (021) M9-5000CUUihCidM 0800-234000OutuspratMlOOG) (021IWM613

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pequenos e médios

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Mesmo jogando em São Januã-rio, o Vasco da Gama foi goleadopor 6 a 2 pelo Cruzeiro, na suaestreia na Copa do Brasil. Em Curi-tiba. pela mesma competição, oFlamengo sofreu com a violênciado Coritiba, mas acabou vencen-do por 2 a 1, de virada, em doispênaltis cobrados por Sávio. queteve uma ótima atuação. (Página 27)

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Os deputados que votaram a favor da refor-ma da Previdência Social começaram a cobraras promessas feitas pelo governo em troca daaprovação do projeto. Temendo que o gover-no não cumpra o prometido, esses deputadosquerem ver suas reivindicações de cargos everbas atendidas antes do segundo turno devotação da Previdência na Camara. O depu-tado Vadâo Gomes (PPB-SP) reclama a presi-dência da empresa de telefonia de Rondônia.O PPB cobra nomeações para uma diretoriada Conab e outra para Furnas. O PMDB quera nomeação dos superintendentes estaduais daRede Ferroviária Federal em Minas e no Pa-ranâ. O deputado Expedito Júnior (PPB-RO)negociou, na última votação, RS 30 milhõespara a recuperação da estrada que liga PortoVelho a Cuiabá. O líder do PPB, Odelmo Leão(MG), nega a acusação de fisiologismo. "Não

estamos negociando nada nesses termos. Nos-sas reivindicações foram quatro pontos dorelatório da Previdência. É uma cobrançaconceituai." Segundo Odelmo, a preocupa-çào de Expedito é com sua base eleitoral,formada por funcionários públicos. (Pág. 3)

Motta revela

nova virtude

do presidente

Aquilo que era roxo cm Fernando Collor épreto cm Fernando Henrique Cardoso, segundoo ministro das Comunicações, Sérgio Motta.Em discurso, ontem, para comemorar o ingressono PSDB do ex-deputado Nelson Marchezan,lider do governo João Figueiredo no Congresso,o ministro das Comunicações exaltou a corageme o desprendimento do presidente FernandoHenrique por ter declarado indisponíveis osbens de seus próprios netos, herdeiros dos con-troladorcs do Banco Nacional. "O

presidentetem o saco preto", disse Sérgio Motta. (Página 2)

Governo aceita

moeda podre

no

leilão da Light

Os interessados na compra da Light poderão usarmoedas podres (títulos públicos negociados abaixode seu valor de face) para pagar até 30% da estatal.Esses títulos serão aceitos pelo valor original. Orecuo do governo, que se recusava a aceitar tituloscomo pagamento, foi provocado pelas pressões domercado. O preço mínimo, de RS 2,3 bilhões, foimantido, e o leilão adiado para 21 de maio. A decisãofoi tomada pelo Conselho Nacional de Desestatiza-ção, após avaliação da diretora do BNDES ElcnaLandau. (Páginas 14 e 15 e Informe Econômico)

Rebelião de presos

em Goiás mantém 7

juizes como reféns

Presos do pavilhão masculino do Centro Peni-tenciário Agroindustrial de Goiás, em Goiânia,iniciaram uma rebelião ás I lh de ontem, mantendocomo reféns sete juizes, o presidente do Tribunal deJustiça de Goiás, o secretário de Segurança e umaequipe da TV Anhangücra. Inicialmente o movi-mento era para forçar a saida do diretor do presi-dio. Nicola Limongi, mas, depois, transformou-seem um plano de fuga. Entre os presos está Leonar-do Pareja, o seqüestrador que conseguiu enganar,durante um mês. as policias de três estados. (Pág. 4)

Histórias inéditas

do maestro JobimDuas biografias sobre Tom Jobim — uma escrita pelairmã Helena c outra assinada pelo jornalista SérgioCabral — revelam histórias curiosas da vida docompositor e devem se transformar em fonte deconsulta. O JB publica trechos inéditos dos doislivros, que serão lançados ainda este ano. (Página I)

Eliane Elias trazo jazz para o RioA brasileira Eliane Elias, radicadanos Estados Unidos há IS anos epnmeira pianista de jaz? a concorrerao Prêmio Gramm>. apresenta-seno Rio du 12. (Pág. 8)B

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DOMINGO

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BRASILIA — 0 ministro das nomia com seus aliados. Otimista jESSfllliSSflM -Comuiucacdes, Sergio Motta, dis- com a expectativa do desempenhox ontem,em apaixonado discur- do partido etn outubro, disic queto em defesa do governo, que

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projeto conflita com acabou roubando a aten^ao davelhas elites, que sempre nos mo- ftsta dedicada ao flliado,mentos de crise sacavam contra Nelson Marchezan. Para rccebcrEstado", dine. Marchezan no partido com toda a

Elxo — "A opositfo esia de- pompa, o PSDB cfaegou a puWi-sesperada, o governo retomou os c*' km biografia maquiada doindices de popuiaridade do pri- parlamentar em seu boktim da A/o/raabrafaonovotucanoMarc/u^anau^gvabu^^mciro semestre do ano passado", bancada. Refere-se 4 experienciadisse. "0 PT i um partido opor- politica de Marchezan como ex-li* .tunista, pseudoprogressista e nio der do governo, mas nSo cita quetem nenhuma proposta para ofe- se tratava da gestao do generalreoer ao pais", acitscentou. 0 mi- Joao Ftgueiredo. O boletim afir-nistro tambem pediu que a banca- ma que Marchezan ncgociou asda do KDB assuma integralmne- etei^des diretas para presidente,te o apok) is reformas, pois elas embora como lider do ultimo go-representam uma vitoria para verao militar tenha atuado paraputido eo governo.

"Fotdiflcil derrubar a emenda Dante de Oii-coligaoio e mnqtagera do gover- veira.do. Mas, how, o governo 6 clara- o ingresso de Marchezan foimente do PSDB, seu eixo 4 tuca- saudado pelo Hder dano. t ilusio pensar outra coisa", j0i4 Anibal (SP). Marchezan,sfinnou. eleito pete PPR, expKcou emocio-

A platiia ficou ainda mais nado aos tucanos como foi com-atenta quando o ministro come- plexa a sua decisio. "Minha on-qou a lalar da partkjpao&o do gem e a democracia crista. Fizpartido nas eletpbes municipais. uma opc&o doutrindria. 0 fato de"Temos

que assumir o Piano Real o PSDB ser partido do governocomo nosso, nio podemos deixar aumentou as dificuldades. masque outras pessoas assumam estas nunca fui homem de fugir dasvit6rias", afirmou, ao deixar claro dificuldades", disse. |J

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^ Idéias| I % H O %

SÁBADO no seu JB

Motta aponta as virtudes do >

homem Fernando Henrique

¦ Ministro manda recado a aliados e garante que agora a cara do governo é do PSDBBraallia — BG ProaVOanielIa Bueir^

ILIMAR FRANCO

BRASÍLIA — O ministro dasComunicações, Sérgio Mona, dis-te ontem, cm apaixonado discur-so em defesa do governo, que

"o

presidente tem o saco preto".Suas palavras provocaram risos esurpreenderam os 40 deputadosdo PSDB que participaram do ca-

da manhã destinado a formali-zar o ingresso do deputado Ncl-son Marchezan (RS) no partido."Deve ser a versão paulista doaquilo roxo", comentou a deputa-d* Zulaiè Cobra (PSDB-SP), refe-ríndo-se á expressão usada peloex-presidente Fernando Collor,no dia 3 de abril de 1991, emJuazeiro do Norte (CE).

Durante seu discurso, que nàodemorou mais de dez minutos, oministro foi contundente na defe-sa do governo e nas criticas àoposição. E à medida que Talava,Motta ia subindo cada vez mais otom de voz. Começou fazendo adefesa do programa de ajuda aosistema financeiro e acusou "asvelhas elites" de estarem reagindoá construção de um novo Estado."Nosso

projeto conflita com asvelhas elites, que sempre nos mo-mentos de crise sacavam contra oEstado", disse.

Eixo — "A oposição está de-sesperada, o governo retomou osÍndices de popularidade do prí-meiro semestre do ano passado",disae. "0 PT é um partido opor-tunista, pseudoprogressista e nàotem nenhuma proposta para ofe-recer ao pais", acrescentou. O mi-nistro também pediu que a banca-da do PSDB assuma integralmne-te o apok) ás reformas, pois elasrepresentam uma vitória para opartido e o governo.

"Foi difícil acoligação e montagem do gover-na Mas, boje, o governo é clara-mente do PSDB, mu eixo é tuca-no. Ê ilusão pensar outra coisa",afirmou.

A platéia ficou ainda maisatenta quando o ministro come-çou a falar da participação dopartido nas eleições municipais."Temos

que assumir o Plano Realcomo nosso, não podemos deixarque outras pessoas assumam estasvitórias", afirmou, ao deixar claro

que o PSDB não pretende dividiros louros da estabilização da eco-nomia com seus aliados. Otimistacom a expectativa do desempenhodo partido em outubro, disse queo PSDB sairá das eleições como amaior estrutura partidária do paise anunciou: "Não temos nenhu-ma perspectiva de crise até a eiei-ção".

Foi neste embalo que o minis-tro deu inicio á fase mais eloquen-te de seu discurso. "Vamos en-frentar as crises expondo-as pu-blicamente", afirmou sobre a ati-tude do governo diante dasirregularidades no Banco Nado-nal. "Tenho orgulho de integrareste governo, porque FernaodoHenrique foi o único presidente,nos últimos SO anos, ^ue teve acoragem de colocar em indisponi-bilidade os bens de seus netos",disse, referindo-se aos filhos deAna Lúcia Magalhães Pinto, umadas proprietárias do Banco Na-ciooai, e de seu filho, Paulo Hen-rique Cardoso. "O

presidente temo saco preto", disse por fim.

O discurso de Sérgio Mottaacabou roubando a atenção dafesta dedicada ao novo filiado,Nelson Marchezan. Para receberMarchezan no partido com toda apompa, o PSDB chegou a publi-car uma biografia maquiada doparlamentar em seu boletim dabancada. Refere-se á experiênciapolítica de Marchezan como ex-li-der do governo, mas não cita quese tratava da gestão do generalJoão Figueiredo. O boletim afir-ma que Marchezan negociou aseleições diretas para presidente,embora como líder do último go-verno militar tenha atuado paraderrubar a emenda Dante de Oii-veira.

O ingresso de Marchezan foisaudado pelo Uder da bancada,José Aníbal (SP). Marchezan,eleito pelo PPR, explicou emocio-nado aos tucanos como foi com-piexa a sua decisão. "Minha ori-gem é a democracia cristã. Fizuma opção doutrinária. O fato deo PSDB ser partido do governoaumentou as dificuldades, masnunca fui homem de fugir dasdificuldades", disse.

Motta abraça o novo tucano Marchezan que tcw a biografia maiiuliuUt j

Expressão

foi usada

por Collor

T*\ e novidade, a expressão utili-LJ zada pelo ministro das Co-municaçÕtt, Sérgio Motta, para de-finir o grau dl coragem do presi-dente Fernando Henrique Cardoso,só tem mesmo a cor preto.

No dia 3 de abril de 1991. emJuazeiro do Norte, a 550 quilòme-tros de Fortaleza, o então presi-dente Fernando Collor usou a ex-pressão para responder ás mam-(estações de proterto promovidas

pelos partidos da oposição (PT.PC do B. PDT. PSB) e pela CUT."Nào nasci com medo de as-sombração. nào tenho medo decara feia. Isso o meu pai já medizia, desde quando eu era peqúe-no. que havia nascido com aquiloroxo, e tenho mesmo, para en-frentar todos aqueles que querem •conspirar contra o processo de-mocrático", gritou Collor.

Após o discurso, feito ao ladodo então governador do Ceará.Ciro Gomes (PSDB), do senadorMauro Benevides e de Frei Da-miâo. que sempre o apoiou. Col-lor foi ao encontro da multidão,para cumprimentar admiradores,enquanto a segurança do presi-dente entrava cm choque com osmanifestantes.

O JORNAL DO BRASIL _ "

SEXTA-FEIRA, -> Dl M XRC0 DE 10%

Política

COISAS DA POLÍTICA

¦ DORA K.RAMER

Fleury acusa BC de fraude

Previdência sob

risco total

brasIlia — O ex-governadorde São Paulo Luiz Antônio Fleuryacusou o Banco Central de fraudaro balanço de 1994 do Banespa. "O

Banco Central retroagiu criminosa-mente o prejuízo para 1994 a fim dejustificar a intervenção e dizer queo patrimônio não ficou a descober-to durante a intervenção", disseFleury, ontem, em depoimento naComissão de Assuntos Econômicosdo Senado, que tem até 9 de abrilpara decidir sobre empréstimo deRS 7,5 bilhões do Tesouro ao go-verno paulista para tapar o rombodo Banespa.

Fleury alegou que a única parce-la da divida do Tesouro paulistacom o Banespa que não honrouvenceu em 15 de dezembro de 1994,15 dias antes de deixar o governo."O atraso de uma parcela nào justi-ficaria lançar a divida como aíditode liquidação duvidosa no balançode 94, uma vez que o sistema ban-

cário só considera inadimplente odevedor em atraso há mais de 60dias", disse. "E em 94 o atraso nãoultrapassou 15 dias."

Fleury acusou também o ex-mi-nistro da Fazenda Ciro Gomes deplanejar e executar a intervençãono Banespa por motivos políticos."A intervenção era desnecessária,mas foi preparada e induzida", dis-se Fleury em depoimento na Co-missão de Assuntos Econômicos doSenado. Na opinião do ex-govema-dor, o Banespa sofreu intervençãoem decorrência de um "complô

po-litico em conjugação oom a linha deatuação do BC contra os bancospúblicos".

Do inquérito de 11.700 paginasfeito durante a intervenção, Fleurypinçou documentos revelando queo BC decidiu lançar a divida doEstado de São Paulo cora o Banes-pa — RS 9.4 bilhões—como crédi-

to de liquidação duvidosa em agos-to de 1995. A justificativa (além dadecisão de diretoria do BC) é queestavam em atraso os pagamentospelo setor público que deveriam tersido feitos no primeiro semestre de1995, conforme documento assina-do pelos diretores do BC CláudioMauch (Fiscalização) e AlkimarMoura (Normas). Alkimar. procu-rado para comentar a denúncia deFleury, respondeu: "Nào falo sobreeste assunto".

Para ilustrar suas acusações, oex-governador exibiu consulta dointerventor Antonio Carlos Verzolaà Procuradoria do BC. em 29 demaio òe 1995. sobre como deveriaproceda cm relação ao balanço doano anterior. Em agosto. Mauch cAlkimar comunicariam ao Conse-lho Diretor do Banespa para cokvcar a divida do estado com o bancocomo créditos cm liquidação.

O ex-governador fez um relato

cronológico do período que anjacrdeu a intervenção. Lembrou que.cm maio de 1994. Ciro Gomes (en?tào governador do Ceará) afirmouque o Banespa estava quebrado;Foi processado pelo banco. Depui»da intervenção revelou, em entrevista, que mandou o BC intervir noBanespa na sua primeira semanacomo ministro. f\,

Logo após o Plano Real (marçtfde 1994). segundo Fleury. o Banes-pa sofreu um impacto de RS f> W«ihòcs em suas contas, resultantè.'entre outros, da perda de depósito*e do pagamento (como avalista) dédividas de estatais em dificuldade*financeiras. No dia 13 de setembro'de 1994. cinco dias após a posse deCiro na Fazenda, todos os bancosdeixaram de financiar, no mercadointerbancário a necessidade de cai-xa do Banespa c este recorreu aoredesconto do BC

que se vê hoje a respeito da reforma da Previdência é quevJ governo e oposição cantaram vitória antes do tempo. Aesquerda, ao comemorar um ganho que além de fluido não eraseu, e o Planalto, ao aprovar uma proposta qualquer dcafogadilho negociando um acordo que, sabe, nào terá condi-ções de cumprir. A única maneira de manter intacto o relatórioTemer é aprovar um monumental atropelo de regimento inter-no, mudar a regra no meio do jogo e proibir a apresentação doaDestaques de Votação em Separado.

Uma brutalidade. Mas é a única saída. Se o trator passarmesmo por cima do plenário, a oposição vai se retirar cdeixar que o governo dance sozinho nesse baile. Está certoque o importante é a vitória, mas há maneiras e maneiras dese fazerem as coisas. Se o DVS atrapalha e impede queprevaleça a opinião da maioria, deve-se notar que a minoriatambém é detentora da representação popular.

Nenhum deputado chegou ali por geração espontânea.Todos foram eleitos e, portanto, cassar-lhes o direito ámanifestação principalmente no curso de uma votação quefoi iniciada sob a égide de outras regras è uma violência. Ogoverno tem o direito de fazer como quiser, mas que nãoreclame ao ser acusado de recorrer à truculência.

A oposição cometeu vários erros nesse processo. E sãoseus integrantes mais responsáveis que reconhecem isso hoje,Não tinha nada que se negar a entrar na negociação dascentrais sindicais, não deveria ter feito sua uma vitória dePaes dc Andrade, errou ao tentar atingir pessoal e moral-mente o líder do PMDB — provocou com isso solidariedadeem torno dele — não poderia, porque carece de força, tentarganhar a segunda votação no grito e perdeu credibilidade aoapresentar mais de 200 DVS. Foi irracional e agora vai pagaro preço do isolamento.

Isso, no entanto, não fornece ao governo o direito aomassacre, à canelada. Esse projeto que acaba com os DVSexiste desde o momento em que Luís Eduardo Magalhãesassumiu a presidência da Câmara. Ninguém deu bola para aproposta enquanto a necessidade nào se mostrou premente.E este agora é o único momento em que a ética de posturanão aconselharia sua apresentação.

Mas nào reside ai a única dificuldade que envolve areforma da Previdência. O PPB já está outra vez nos cascosporque está vendo que o combinado anteriormente nio temmuita chance de ser respeitado. E ontem um alto integranteda cúpula do partido de Paulo Maluf já dizia pelo Congressocom todas as letras que, se não for atendido em suasreivindicações pontuais do projeto, o PPB vai derrubá-lo nosegundo turno de votação.

Mas, para sermos otimistas, vamos considerar que tudocorra nos conformes na Câmara. No Senado não correrá. Epor vários motivos. Não há dúvida dc que esse assunto renderibalta a quem se dispõe a discuti-lo, e assim c muito poucoprovável que o Senado vá se conformar com uma posiçãomeramente homologatória.

Essa avaliação não vem da seara oposicionista — seja elaà esquerda ou á direita. Está ocupando mentes mais quegovernistas. O perigo c real. O PFL lá já se prepara para umanegociacào com o presidente da Comissão de Constituição eJustiça, Íris Rezende, um pemedebista a quem caberá indicaro relator do projeto.

Ultimamente os mais importantes têm caido nasPMDB. Mas o PFL já está contestando a prática eseu direito ao rodízio. Mesmo que consiga nomearaliado para a função, imaginar que a tramitação será sem tropeços é não levar em consideração a natureza humana.E essa indica que os senadores nào vào querer ficar a reboqueda Câmara cm assunto tão palpitante.

Vão protelar debates c emendar a proposta. Isso significaque. depois de tudo votado, a proposta terá outra vez depassar pela Câmara. 0 que, pela previsão que vem dogoverno, deixa a reforma da Previdência para o segundosemestre. Isso numa expectativa generosa, porque pés maisplantados no chão chegam a falar em 1997. Quando entãoestará aberto o jogo da sucessão presidencial, que torna tudoainda muito mais difícil.

Minueto

Avançam as tratativas pa-ra promover um encontroentre Fernando Henrique eJosé Sarney. Na noite dcquarta-feira um ministro foiá casa do presidente do Se-nado na condição de bata-lhão precursor. A conversaainda está sob sigilo, mas sa-bc-se que uma das preocupa-ções do Planalto é arrumaras coisas com Sarney o maisrápido possível por causa dosonho impossível de aprovara reeleição ainda este ano.

O Planalto quer a paz,Sarney já deu sinais de quetambém reconhece a nccessi-dade de fazê-la. Mas porcausa da natureza dos cargose personalidades dos doisenvolvidos, a articulação ecercada de cuidados e sutile-

zas. Nessa altura, os cupidosestão até mesmo preocupa-dos em não exagerar nos elo-gios que dirigem á parte ad-versária.

Ê preciso manter o ritual.Da parte do governo hápreocupação em nào exage-rar nos rapapés dirigidos aSarney. Apenas o suficientepara mostrar a ele que Fer-nando Henrique lhe reco-nhece a importância Masnào tanto que diminua a evi-dència dc que o presidenteda República — a CPI dosBancos mostrou — aindadetém maioria no Senado.

Há ainda uma condiçãoacordada de parte a parte: oprimeiro encontro se darásob absoluto sigilo.

-JBrasilia — Josamar Goncalva*

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¦ Deputados querem que o governo cumpra o prometido agora, antes da votafao em segundo turno da emenda da Previdencia:depois do turno. Assim

reivindicat,x)es. "Esseo tortuoso caminho do fisologiv- J|vJ

promessas fei- o cheque pre-datado t <pelo com juros e corregao monetaria".

Cardoso quando criticou o deputado Jose Genoinoaprovada. em (PT-SP).reforma da Previdencia na Cama- 0 iider do PPB, Odelmo Leaofa. Os deputados temem levar ca- (MG), nega aacusa^aode fisiologis-lote do governo e querem seus mo. "Nao estamos negoaando na- |j|K^wP|.atendidos antes termos".em segundo turno. Alguns lideres "Nossas reivindicacoes foram qua-govemistas temem pela tro pontos do relatorio da Previden-ho plenario da Camara, na e uma cobranpa conceitual." gtja^aodoschamados Segundo Odelmo, a preocupa^ao A

os compromissos assumidos I'o- do deputado Expedito Junior (PPB- ¦•Jjp- ' iftm adiados. RO)e com sua base eteitoral forma-

ij'Para evitar o risco. o secreta- & P°f funaonanos publicos. Masbo-geral da Presidencia, Eduardo Expedito negociou, na ultima vota-jforge. participou. na tei^a-feira. J? T? ,?

estrada(k leuniao de lideres na Camara. BR-364 (Cuiaha-Porto Velho). ^ -M J

0 secretario Tot encarregado pelo , *£"; P"*mjttws «no m- A*fF. >—¦-^

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vSl^! Fernando Henriquede Umdesgastedeimagcmsemaome- lSBlP^Sr

V\^^^IPfiPirihtermediar com o l.der do gover- nos terem a certeza de que as pro- JESJUpHi^jl^Luiz Carlos Santos (PMDB- messas sairao depois da aprovacao """"r^talxSP), as reivindicacoes dos depu- das reformas. O caso mnk citado tSRImfe

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vemrnumSm. Fernando Hennque SnctoTa Reformas so depois da Pascoa Ito, longe dos VISltara Serra Rede FerrovianaFederal

SEXTA-FF.IRA. 29 DE MARÇO DF. t«W6 _ _ , JTT" | - . PQj^JYJÇ^ JORNAL

DO BRASIL ^

Base

parlamentar teme calote

Deputados querem que o governo cumpra o prometido agora, antes da votação em segundo turno da emenda da Previdência:r,FM ap i-r i iv (lerniK do <UH>iinrin turno »im *—M——— Braaitf — Jamll Bittar'JORGEM AR FF.LIX

BRASÍLIA — A base parlamen-tar governista decidiu cobrar, an-tecipadamente. as promessas fei-tas pelo presidente FernandoHenrique Cardoso quando foiaprovada, em primeiro turno, areforma da Previdência na Câma-fa. Os deputados temem levar ca-lote do governo e querem seuspleitos atendidos antes da votaçãoem segundo turno. Alguns lideresjpvernistas temem pela derrota,ho plenário da Câmara, na apro-taaçâo dos chamados destaques —se os compromissos assumidos lo-ftm adiados.:j Para evitar o risco, o secreta-rio-geral da Presidência, Eduardojorge. participou, na terça-feira,de reunião de lideres na Câmara.Ò secretário foi encarregado pelopresidente Fernando Henrique deintermediar com o lider do gover-lio, Luiz Carlos Santos (PMDB-SP), as reivindicações dos depu-lados. Na reunião, o lider doPPB, Odelmo Leão (MG), cha-mou Eduardo Jorge para con-versar num can-}o. longe dosoutros lideres.*i No dia se-guinte, o secre-tário recebeu noPalácio do Pia-nalto o depu-tado Vadào Gomes (PPB-SP). Discutiram a presidência daempresa de telefonia de Rondo-nia. 0 PPB cobra também a con-firmaçào de que as promessas denomeações de uma diretoria daConab e outra de Furnas serãocumpridas. O partido já tem aspresidências dessas duas estatais,f stào em negociação ainda cargos'no

Amazonas.; A oposição atribuiu a paralisa-Vão das votações (esta semana nadase votou e a pauta da próxima se-mana está vazia) á negociação fisio-lógica. "Essa truculência para mu-idar o regimento e essa demora emcolocar as emendas em votação ésinal de que há negociação e o preçovai ser alto", protestou a lider doPT. Sandra Starling (MG).

Na votação da Previdência emprimeiro turno, o governo prometeuutender aos pleitos dos deputados

Fernando Henrique

visitará SerraTalhada, terra do líder

Inocêncio (PFL), cujo

irmão é candidato a

prefeito

depois do segundo turno. Assimevitaria novas reivindicações. "Esseé o tortuoso caminho do fisiologis-mo. paga-se o cheque pré-datadocom juros e correção monetária",criticou o deputado José Genoino(PT-SP).

O lider do PPB, Odelmo Leão(MG), nega a acusação de fisiologis-mo. "Não estamos negociando na-da nestes termos", defendeu-se."Nossas reivindicações foram qua-tro pontos do relatório da Previdên-cia. é uma cobrança conceituai."Segundo Odelmo, a preocupaçãodo deputado Expedito Júnior (PPB-RO) é com sua base eleitoral forma-da por funcionários públicos. MasExpedito negociou, na última vota-ção, RS 30 milhões para a estradaBR-364 (Cuiabá-Porto Velho).

Aipins parlamentares estão irri-tados com o fato de terem sofridoum desgaste de imagem sem ao me-nos terem a certeza de que as pro-messas sairão depois da aprovaçãodas reformas. O caso mais citado éo do PMDB de Minas Gerais e doParaná. As duas bancadas têm a

promessa de no-mear as supenn-tendências daRede FerroviáriaFederal (RFF-SA) nos estado*.Em Minas, ocargo foi prome-tido para Geral-do Dairel, apa-drinhado dos de-putados peeme-

debistas Marcos Lima e NewtonCardoso. No Paraná, Adalberto deSouza, candidato ao cargo, foi indi-cado pelo deputado Hermes Parcia-nelo (PMDB-PR).

Os únicos partidos consideradossob controle do governo para a se-gunda votação são PSDB e PFL. Oprimeiro teve apenas duas trocas devotos entre o dia 6 de março (quan-do foi rejeitado o substitutivo EulerRibeiro (PMDB-AM) e o dia 21.data da aprovação do relatório deMichel Temer (PMDB-SP). Já olider do PFL. Inocêncio Oliveira(PE), conseguiu enquadrar seus lide-rados e teve apenas nove dissidentesna primeira votação e um na segun-da. Como reconhecimento, o presi-dente Fernando Henrique visitará acidade natal de Inocêncio. Serra Ta-lhada (PE), cujo irmão é candidatoa prefeito.

Bancada pressiona

BRASÍLIA — Tudo indica que.o relator da reforma administrati-va. deputado Moreira Franco(PMDB-RJ), vai ceder ás pressõesdos 147 parlamentares da chama-da bancada dos aposentados.

Aconselhado pelos lideres go-vernistas, Moreira deve incluir emseu parecer um critério especial,que permitirá que os integrantesda bancada mantenham o privilé-gio de acumular aposentadoriasdo serviço público com o saláriode deputado ou senador, em valorsuperior ao teto de RS 10.800,fixado para o resto do setor públi-co.

O parecer preliminar apresen-tado essa semana impede que esteteto seja ultrapassado a qualquertitulo. Ou seja: o parlamentaraposentado deve devolver aos co-fres públicos o valor da soma dasremunerações que exceder o tetode RS 10.800. Hoje. o salário bru-to de um parlamentar é de RS 8mil.

Os lideres governistas estãoaconselhando a manutenção do

privilégio para os parlamentaresque já têm este direito. Eles te-mem que os interesses pessoais dabancada acabem provocando arejeição de toda a reforma admi-nistrativa.

"É preciso analisar com muito

cuidado todos os riscos politi-eos". adverte o lider do PMDB naCâmara. Michel Temer (SP) —que. aliás, não será beneficiadopela manutenção do privilégio,porque ainda não efetivou o pedi-do de aposentadoria proporcionaldo Ministério Público de SãoPaulo.

Temer e outros lideres sào eco-nòmicos nas declarações sobre oassunto. "O teto é importantissi-mo. mas os 147 votos tambémsào". diz o lider do PSDB. JoséAnibal (SP). Já o lider do PFL.Inocêncio Oliveira (PE), trata doassunto com um pouco mais dedesenvoltura. "É melhor abrir aexceção. Até porque mandato ele-tivo não é cargo ou função públi-ca", argumenta.

's govertustas se reunira/n para tentar negociaroMKstaçue^con^^o^ísiçâ^çi^^ià^c^m^i^^ft^^^^MM^tf^^^uiiunwnto da votação

Reformas só depois da Páscoa

CARMEN KOZAKBRASÍLIA — Governo e oposi-

ção se desentenderam de vez e nãoconseguiram, ontem, dar continui-dade às negociações para concluir avotação da reforma da Previdênciae iniciar a discussão da reformaadministrativa. O rompimento defí-nitivo com a oposição deu aos go-vernistas a razão que faltava parajustificar uma atitude extrema: aaprovação, depois da Semana San-ta. de mudanças no regimento in-terno da Câmara para limitar aação da oposição.

O desentendimento aumentou oimpasse sobre a votação da Previ-déncia e antecipou para ontem oinicio do feriadâo no Congresso,que só retoma as atividades na ter-ça-feira, 9 de abril. A primeira tare-fa será votar o projeto de resoluçãoque limitará o uso dos destaques(propostas de mudanças aos proje-tos e emendas constitucionais) e en-contrar uma interpretação jurídicaque permita a aplicação da novaregra á votação, já iniciada, da re-forma da Previdência. Enquantoessa mudança não for votada, o

deputado Moreira Franco (PMDB-RJ) não apresentará o parecer dareforma administrativa.

O rompimento com a oposição,porém, foi minuciosamente pensa-do pelos líderes governistas. Nareunião de terça-feira passada, ovice-Iider do PPB, Gerson Peres(PA), propôs:

"Vamos ver aquinesses 17 pontos se a gente desço-bre uma isca paia atrai-los." Oslideres deram risada e Gerson che-gou a dizer que a palavra isca en-traria para o vocabulário político.A isca seria jogada sem a real inten-ção de negociar, mas de justificar aaprovação do projeto limitando osdestaques. Foi dito e feito.

Ontem de manhã, PT, PDT.PSB e PC do B simplesmente nãocompareceram á reunião marcadapara tentar chegar a um acordosobre a redução dos destaques áemenda de Michel Temer (PMDB-SP) para a reforma da Previdência.Alegaram que não tinham motivospara aparecer porque o governonão estava disposto a ceder empontos fundamentais — como amanutenção do valor real das apo-

sentadorias —. mas apenas em umajuste de texto.

Miro — Se forem mantidos os224 destaques apresentados, a pri-meira votação do parecer de Temerconsumirá no mínimo três meses detrabalho. Depois de esperar umahora, o lider do governo na Câma-ra, Luiz Carlos Santos (PMDB-SP), telefonou para o deputado Mi-ro Teixeira (PDT-RJ):

"Estamos esperando, vocês nãovêm?", perguntou Santos. "Não.Apresentamos uma lista com 17pontos de negociação. Vocês arei-taram oito e deixaram de fora osimportantes, as coisas substanti-vas". respondeu Miro. Irritado.Luiz Carlos Santos desligou e deci-diu. com os colegas, reagir comirritação.

Em minutos. Santos reuniu aimprensa para criticar a "descorte-sia" dos lideres da oposição e anun-ciar que a mudança do regimentoseria votada. "A minoria não podecontinuar impedindo o direito damaioria de votar e aprovar a refor-ma", disse, com a concordância doslideres do PMDB, Michel Temer,

do PSDB. José Aníbal (SP), do!PFL. Inocêncio Oliveira (PE), e do!PPB. Odelmo Leão (MG). ;"Assim não dá! Os oito pontos!estavam na lista feita por eles. Eles;è que se responsabilizem pela de-:simportáncia. Se não eram impor-!tantes, por que è que colocaram?".;irritou-se Santos. "Ê tudo desculpa:esfarrapada. A oposição não queria:negociar, só queria ficar adiando a:'votação. Temos que mudar o regi-;mento ou não se vota mais nada!nessa Casa."

A polêmica sobre o projeto que-limita os destaques è tão grandeque Michel Temer e Odelmo estãoquerendo abrandar a fórmula pre-tendida pelo presidente da Câmara.Luis Eduardo Magalhães (PFL-BA). O projeto, preparado a pedidode Luis Eduardo, prevê que umdestaque só pode sçr votado sehouver uma deliberação preliminardo plenário. Ou seja. dificilmente aoposição — que hoje reúne 100 vo-tos — conseguirá a maioria neces-sária para ter direito a apresentarsuas propostas. (Colaborou Jorge-mar Fèlix)

Relator não usa o próprio

modelo

Moreira fez tudodiferente, quandoesteve no governoRENATO CORDEIRO

A reforma administrativa queo deputado Moreira Franco

(PMDB) aponta no seu relatórionão combina com os modelosadotados em seu tempo de prefei-to de Niterói (77-82) e de gover-nador do Estado do Rio (87-91).

Nas duas gestões administrati-vas. a folha de pagamento do fun-cionalismo público cresceu muitoalém dos limites hoje recomenda-dos.

Apenas em Niterói, a prefeitu-ra empregou mais de 2 mil servi-dores públicos sem concurso, amaioria nas secretarias de Obras eServiços Públicos e de Saúde. ODepartamento de Recursos Hu-manos da prefeitura informouque. em seis anos, Moreira criou

8.086 novos cargos em Niterói.No governo do estado, o rela-

tor que hoje prega o fim do Regi-me Jurídico Único efetivou 13 milfuncionários celetistas. Todos fo-ram transformados em estatutá-rios. apesar de nâo terem feitoconcurso público, como exigia alei.

Três meses depois de tomarposse, o então governador LeonelBrizoía assinou o decreto 16.608.que cassou a admissão de 2.568funcionários contratados porMoreira Franco. A estabilidadedos demais servidores foi cassadaem janeiro deste ano. pelo gover-nador Marcello Alencar.

Muitas das contratações foramfeitas durante a criação de novasautarquias e fundações. Os órgãosmais atingidos foram a FundaçãoLeão XIII. que cuida principal-mente da assistência à medicàn-cia: a Fundação Estadual de En-genharia do Meio Ambiente (Fee-

ma); a Superintendência Estadualde Rios e Lagos (Seria); e o De-tran.

Incorporações — Moreira,que agora prega o fim das incor-porações. criou leis que permitiameste artificio. Com a Lei 1.949. demaio de 1990. o estado deixouque os ocupantes de cargos comremuneração vinculada á dos se-cretários — como chefes de gabi-nete. diretores-gerais. subsecretá-rios e secretários-adjuntos — pu-dessem contar o tempo em dobropara efeito de incorporação.

Assim, os ocupantes destescargos, que antes precisavam e-xercè-los por oito anos seguidospara incorporar a gratificação in-tegralmente. passaram a incorpo-rá-la com quatro anos de exerci-cio do cargo.

Outras duas leis propostas porMoreira Franco — a 1.696, deagosto de 1990. e a I.7I3. de ou-tubro de 1990 — permitiram que

os funcionários contassem 3 10do tempo em que exerceram car-gos comissionados na União ouna prefeitura do Rio. para efeitode incorporação na folha de paga-mento estadual.

O governo do estado tenta der-rubar todas essas leis. com umaação direta de inconstitucionaü-dade no Supremo e com a propos-ta de uma nova lei de incorpora-çòes na Assembléia.

Foi também durante o governoMoreira Franco que surguam ossupersaláríos na folha de paga-mento. A política de reajustes nâoimpunha nenhum teto salarial, eacabou beneficiando as categoriasque ganhavam mais — como jui-zes. procuradores e defensorespúblicos.

Em 1990. Moreira foi acusadopor Brizola de ter promovido um"trem da alegria", ao reajustar em1.042% os salários dos cargosDAS-9 (assessores).

Porta-voz nBRASÍLIA — O porta-voz do

Palácio do Planalto. Sérgio Ama-ral. negou ontem que o presidente•Fernando Henrique esteja nego-ciando com lideres políticos a vo^açào da emenda da reeleição,ainda para este ano. Para o presi-Jdente este é um assunto do Con-igresso.• "O

presidente ja disse e reitera'que nâo vai interferir nesse pro-

.vesso. muito menos fazer qual-quer articulação para isso", asse-•gurou o porta-voz Sérgio Amaral'.disse, no entanto, que apesar deconsiderar um tema do Congres-so. Fernando Henrique não impe-dirá que seus ministros defendama idéia da reeleição

"Qualquer dos políticos queapoiam o governo tem autonomiapara encaminhar assuntos que

ga reeleiçãolhes pareçam razovàveis". disse."O

presidente nâo vai impedirque os políticos façam política",argumentou. Dentro do governo,a emenda da reeleição — que be-neficia o presidente — tem sidodefendida principalmente peloministro das Comunicações.

A emenda da reeleição tam-bem foi discutida, no inicio destasemana, entre Fernando Henri-que. o deputado Mendonça Filho(PFL-Pe) — autor da emenda — ea secretária de Projetos Esjxdasdo Rio de Janeiro. Sandra Cavai-canti

Sérgio Amaral negou aindaque o presidente tenha feito umacordo com o prefeito Paulo Ma-luf. para que a reeleição seja vota-da ainda este ano para que osatuais prefeitos pudessem concor-rer

? O presidente Fernando Henrique Cardoso pretende semanter distante das discussões em torno da reabertura ou nâodo inquérito sobre o caso Riocentro. "O

presidente disse queessa é uma questão da Justiça. A Justiça è soberana", afir•mou. ontem, o porta-voz da presidência, embaixador Sérgio

Amaral. O porta-voz negou que o Riocentro tenha sido umdos lemas da reunião do presidente (na foto com os ministrosZenildo Lucena. do Exército (D), e Alberto Cardoso, daCasa Militar) no Palácio do Planalto. "A reunião foi para sédiscutir as promoções dos militares", esclareceu o porta-voz

E

¦ Amotinados mantem no carcere o presidente dofrancisco marques Tribunal de Justi^a. rccer uma denuacia de tentativa de ' arAgtncia Segundo os assessores, o presi- fuga. O assaltante alegou que tudo

BRASILIA — Os presos do pavi- dente do tribunal fora ao local para nao passava dc "armafao" do dirt- yIhao masculino do Centra Peniten- tazer uma vistoria nas condigoes do tor Nicola Limongi. Jciario Agroindustrial de Goias (Ce- presidio, pois havia recebido de- Ontem. no entanto, Leonardo J|paigo), que fica a 30 quilometros de nuncias de que os presos vinham afirmou a imprcnsa, pelo telefone, ^Goiama, fizeram ontem 16 refens sendo submetidos a maus-tratos. que nao esta envolvido no mothn /M— entreelessetejuizes.opresiden- Famoso — Urn dos denun- do Cepaigo. Alem disso queria Jm ' \' te do Tnbunal de Justiga do estado, ciantes foi Leonardo Pareja, o mes- "servir de intermediario nas nego- M * -- * t»^ss '•Homero Sabino, o secretano de Se- mo que ficou famoso, no ano pas- dadoes".

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d° d'rel0r d0 P£? mWia- Lconardo- q"e tem 21 anos. S*a c7ntrol« a rebdisJSt^ 11£la Limongi, mas acabou se trans- estudou ecomoutacan anr« Picontroiarareoeliao,dianteaa;*formando em um piano de fuga de de comecar a praSShos D^ a «Um

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jjblmdados, dois Tempras Turbo fiando a policia a captura-io. Amda segundo a emissora, as Mm;'l0 coletes a prova de balas, alem de Na semama passada, Leonardo autoridades nao sabem quantos de-^prmamentosofisticado — inclusive Pareja prestou depoimento na tentos estao envolvidos na rebeliao. Mlgcinco fuzis AR-15—, conforme in- Quarta Vara Criminal de Execu- 0 centro penitenciario tem, ao to- |M3PE^ 1t;f°rmou a assessoria de imprensa do goes Penais de Goiania, para escla- do, 580 presos. do presidio, onde dc tentos se amotinaram ds on^ila tntufiaV S4o Pulo — Folha Imagem/Rodney Suguita

Guardti Metropolitana vome<;ou de madrugada e se estetuien ate a

Amotinados mantêm no cárcere o presidente do Tribunal de Justiça do estado, o secretário de Segurança, repórteres e sete juizesFRANCISCO MARQUESAgência JB

BRASÍLIA — Os presos do pavi-Ihào masculino do Centro Peniten-ciário Agroindustrial de Goiás (Ce-paigo), que fica a 30 quilômetros deGoiânia, fizeram ontem 16 reíens'-1— entre eles sete juizes, o presiden-' te do Tribunal de Justiça do estado,Homero Sabino, o secretário de Se-gurança, Antônio Lorenzo, e umaequipe da TV Anhangüera, afiliadada Rede Globo.

A rebelião, que começou ás 1 Ih,•ítinha por objetivo forçar a substi-vtuição do diretor do presidio, Nico-31a Limongi, mas acabou se trans-íjformando em um plano de fuga de^vários detentos.5 Os presos pediram três carros;3>lindados, dois Tempras Turbo e^10 coletes á prova de balas, além deíprmamento sofisticado — inclusivejiinco fuzis AR-15 —, conforme in-$brmou a assessoria de imprensa do

Tribunal de Justiça.Segundo os assessores, o presi-

dente do tribunal fora ao local parafazer uma vistoria nas condições dopresidio, pois havia recebido de-núncias de que os presos vinhamsendo submetidos a maus-tratos.

Famoso — Um dos denun-dantes foi Leonardo Pareja, o mes-mo que ficou famoso, no ano pas-sado, ao passar um mês fugindo dapolida, depois de ter seqüestradouma adolescente em Feira de San-tana (BA).

Egresso de uma familia de classemédia, Leonardo, que tem 21 anos.estudou inglês e computação, antesde começar a praticar assaltos. Du-rante a fuga, ele telefonava paraemissoras de rádio da Bahia, desa-fiando a policia a capturá-lo.

Na semama passada, LeonardoPareja prestou depoimento naQuarta Vara Criminal de Execu-ções Penais de Goiânia, para escla»

recer uma denúnda de tentativa defuga. O assaltante alegou que tudonão passava de "armação" do dire-tor Nicola Limongi.

Ontem, no entanto, Leonardoafirmou à imprensa, pelo telefone,que não está envolvido no motimdo Cepaigo. Além disso, queria"servir de intermediário nas nego-daçòes".

Os negodadores — entre eles,alguns representantes da Ordemdos Advogados do Brasil em Goiáse integrantes das polidas Militar eCivil — enfrentavam dificuldadespara controlar a rebelião, diante daialta de um lider dos amotinados,de acordo com informações da rá-dio CBN-Anhangüera.

Ainda segundo a emissora, asautoridades não sabem quantos de-tentos estão envolvidos na rebelião.O centro penitenciário tem, ao to-do, 580 presos.

Lonsvaido de Paula/AP

SAo Paulo Folha Imagem/Rod

Policiais mantêm o cerco na entrada principal do presidio, onde detentos se lunotinaram às onuüla imnlía

O confronto entre os camelôs e a Guarda Metropolitana começou de madrugada e se estetuieu até a tarde

Camelôs e

guarda se

enfrentam

SÃO PAULO — Uma operaçãoda prefeitura iniciada à meia-noitede quarta-feira para retirar os ca-melôs das ruas de São Paulo provo-cou muita confusão, durante todo odia de ontem, no Centro da cidade.Os vendedores ambulantes resisti-ram às ordens dos fiscais da Secre-taria das Administrações Regio-nais. que fizeram uma blitz no Cen-tro Velho da capital, na regiãocompreendida entre a Praça da Sé eo Vale do Anhangabaú, para remo-ver as barracas, com o objetivo derever as licenças de funcionamento.Entre 200 e 250 camelôs têm per-

missão para trabalhar na área. maso número de barracas era maior.

Pelo menos 25 pessoas foramdetidas e levadas pela Guarda CivilMetropolitana para o Io DistritoPolicial, onde prestaram depoimen-tos e foram liberadas. Um camelô eum guarda municipal ficaram feri-dos sem gravidade. Os incidentescomeçaram de madrugada, repeti-ram-se em alguns locais pela manhãe voltaram a se agravar á tarde.

Arrastão — Revoltados com adecisão do prefeito Paulo Maluf deexpulsá-los das calçadas, os came-lôs fizeram um arrastão pelas ruascomerciais e exigiram que lojas, ba-res e restaurantes fechassem as por-ias. Uma lanchonete e um bar fo-ram apedrejados e uma casa debrinquedos, saqueada. Os guardasmetropolitanos, que agem com ar-mas e táticas policiais, investiramcontra os manifestantes. Segundo o

secretário municipal das Adminis-trações Regionais. Artur Alves Pin-to. os tumultos foram provocadospor "arruaceiros".

A ação da prefeitura, informouo secretário, tem por objetivo reor-ganizar o comércio informal na ré-giào central da cidade. A legislaçãoestabelece regras que, afirma AlvesPinto, não estavam sendo respeita-das. "Dois terços dos pomos devemser destinados a deficientes físicos;as bancas podem ter no máximodois metros quadrados e a distânciaentre elas tem de ser de de/ a 15metros", disse.

O prefeito Paulo Maluf afirmouque havia também denúncias deque os camelôs estavam vendendocontrabando, bebidas alcóolicas eaté drogas. Sobre a violência nahlit;, o prefeito disse que. se houveexcessos, a responsável não foi aGuarda Metropolitana.

|>fl P^^lYll DOCEGEOL^J ^ ^jllj j Rio Doce Geologia e Mineração S.A.

JORNAL DO BRASIL

Brasil

SEXTA-FEIRA. JN DE MARÇO DL" Wf.

Presos se rebelam e fazem 16 reféns em Goiás

PM julgado

por matar

radialista

PORTO VELHO — O Tribunaldo Júri Popular de Porto Velho(RO) julgará terça-feira o PMPaulo Mitoso de Lima,acusadode ter assassinado, por ordem doex-deputado federal NobelMoura, o radialista MarinaldoSouza, de Porto Velho.

O crime ocorreu em 7 de fe-vereiro do ano passado. NobelMoura, que perdeu o mandatoapós agredir com um soco a de-putada Raquel Cândido, no pie-nário da Câmara, está foragidohá cerca de um ano.

O ex-deputado fugiu após seracusado da autoria intelectualdo assassinato do radialista, quevinha denundando irregularída-des suas. O PM Paulo Mitosoexecutou Marinaldo com um ti-ro. após tê-lo atraido para umaestrada na periferia de Porto Ve-lho.

PT defendeíndios comaçAo no STFAcompanhado de umbarulhento cortejo dc mais dc100 Índios, o advogado doPT José Antônio TolYoliprotocolou ontem, noSupremo Tribunal Federal(STF), ação deinconstilucionalidadc contrao Decreto 1.775, que confereao ministro da Justiça opoder de revisar ademarcação de terrasindígenas. Para o advogadodo PT. o governo temobrigação dc concluir ademarcação das terrasindígenas no pra/o de cincoanos, a partir dapromulgação da Constituição(1988), conforme o Artigo 67do Ato das DisposiçõesTransitórias. Segundo JoséTofToli. o decreto vai gerarperda de recursos públicos jáutilizados pela Funai.

Fenaj protestacontra deputadosA Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) tomouontem duas medidas contra as agressões verbais dosdeputados federais Newton Cardoso (PMDB-MG) eMárcio Reinaldo Moreira (PPB-MG) aos jornalistasbrasileiros. Na Câmara dos Deputados, a Fenaj entroucom pedido de verificação de conduta incompatível como decoro parlamentar. No Supremo Tribunal Federal, aentidade esta apresentando queixa-crime, sob o argu-mento dc que Cardoso c Moreira cometeram crimecontra a honra dos jornalistas. Os dois deputados, in-conformados com as notícias dc fisiologismo durante avotação da emenda constitucional da reforma da Previ-dencia Social, chamaram os jornalistas de "cachorrros"e "vagabundos". Os dois deputados defendem a imedia-ta aprovação da nova Lei de Imprensa.

Human Rights quer PF nainvestigação de chacinaO presidente da Human Rights Watch Américas noBrasil. James Louis Cavallaro. acha que a policia dcMinas deveria pedir ajuda i Policia Federal para apuraro assassinato dos três meninos de rua. mortos há 15dias. em Belo Horizonte. Os principais suspeitos sãopoliciais civis. Cavallaro acredita que nem todas "asprovidências" estão sendo tomadas: "A apuraçãodeveria ser exemplar, porque foi um crime horroroso".

Bispo nâocasa quem éimpotenteO presidente da ConferênciaNacional dos Bispos doBrasil (CNBB). Dom LucasMoreira Neves, deu aval aobispo mineiro Dom JoãoBosco. que proibiu os noivosEdir Antônio e El/enira dc secasarem na Igreja Católicapor ser o noivo paraplégico eimpotente. Segundo ele. osexo c fundamental nocasamento. "O casal incapazde ter uma união sexual nãopode rcccbcr o matrimônio,ja que não poderá reali/ar osacramento na suaplenitude", disse. DomLucas, entretanto, sugeriuque o casal viva junto, forado casamento. "Não podercasar não significa que ocasal não possa viver juntocomo irmão e irmã.exercendo outras expressõesde amor", concluiu

CATOcowaTmrrowA nohbctto oobwicht s.a

Organização Odebrecht

Aviso aos AcionistasCOMPANHIA ABERTA - CGC/MF n" 15.102.288/0001 82 - OOCUMENTOS: Comunica-mos que se encontram a disposiçio dos Sonhores Acionistas, na sede da Compa-nhla. localizada na Praia de Botafogo. n« 300. 11' andar. Botafogo. Rio de Janeiro. RJ.os documentos a que se infere o art. 133 da Lei 6.404/76, relativos ao exercício socialencerrado em 31.12.95. Rio de Janeiro. 29 de março de 1996. Renato Jose Baiardi.Diretor Presidente.

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SEXTA-FEIRA. 29 DE MARÇO DE 1996BRASIL

JORNAL DO BRASIL

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Comandante tinha só 200 horas de vôo,

culpa piloto

dos Mamonas

fabrIcio marquesSÂO PAULO — A comissão que

investiga o acidente aéreo que ma-tou os cinco músicos da banda Ma-monas Assassinas já sabe exata-mente o que levou o piloto JorgeLuiz Germano a espatifar o Leaijetcontra a Serra da Cantareira. Se-gundo o relatório preliminar da co-missào, vinculada ao Departamen-to de Aviação Civil (DAC), a inex-periência do piloto foi a causa prin-cipal do acidente. O primeiro errode Germano aconteceu na tentativade pouso. Chegou à pista numavelocidade e altitude incompatíveise se viu obrigado a arremeter, situa-

çào com a qual não estava habitua-do. Embora a torre do aeroportotenha mandado ele virar à direitapara reiniciar a aterrissagem. Ger-mano desobedeceu e tomou à es-querda. Por que fez isso?

Segundo um membro da comis-são informou ao JORNAL DOBRASIL, o piloto tinha o costumede fazer a manobra dessa forma.Ao virar à esquerda, ele continuoua enxergar a pista, o que lhe deu umfalso controle sobre a manobra. Sevirasse à direita, como queria a tor-re, ele perderia a visão do aeropor-to. O piloto já havia descido emCum bica outras vezes, mas prova-

mas empresa, torre develmente nunca reparou que haviauma serra à esquerda, diz o mem-bro da comissão.

controle e DAC também serão responsabilizados pela tragédiapista, mas, rápido demais, o Leaijet do o piloto sobre o erro da mano- comandante. Não tinha com quembra. Ao Departamento de Aviação ~

A tragédia se configurou 50 se-gundos antes de o avião chocar-secontra a serra. O certo seria fazer amanobra por instrumentos, subin-do a uma altitude de 6 mil pés, parasó então reiniciar a manobra deaterrissagem. Em vez disso, Germa-no decidiu fazer a manobra por suaconta. O Leaijet ganhou muita ve-locidade na arremetida e o pilotoprovavelmente nem notou que per-dia o controle sobre o avião. Ojatinho deveria continuar contor-nando para voltar à cabeceira da

permaneceu em linha reta, numaaltitude de 3 mil pés. Foi assim quepiloto e passageiros encontraram amorte no topo da serra da Canta-reira. Segundo a comissão, Germa-no tinha experiência para pilotaraviões de pequeno porte, mas nãoestava preparado para fazer mano-bras complexas num Learjet, aviãomuito ágil, projetado para ser umcaça e só depois convertido à avia-çào executiva.

A causa principal do acidente éessa, mas o relatório vai dividir asresponsabilidades. A torre de con-trole será acusada de não ter alerta-

Civil, caberá também uma adver-tência pela fiscalização deficientenas empresas de aviação executiva epor fazer normas que, em casosextremos, não garantem a seguran-ça dos vôos executivos. A grandeculpa recairá sobre a Madri TáxiAéreo, empresa que, segundo a co-missào. fazia economia contratan-do o piloto e o co-piloto poucoexperientes. Nenhum piloto nascesabendo, mas vai aprendendo seestiver ao lado de um piloto expe-riente, disse o membro da comis-são. O piloto Germano virou logo

aprender e fingia saber o que estavafazendo. Talvez nem soubesse o ta-manho da sua inexperiência. Mastambém foi uma vitima, afirmou.

Germano tinha apenas 200 ho-ras no comando de um Leaijet. Seuco-piloto, Alberto Takeda. 200 ho-ras de experiência aeronáutica.Ambos estão mortos. O relatóriomostrará que Germano cumpriauma jornada de trabalho de 16 ho-ras naquele dia, quando o máximopermitido é de 11 horas. Mas tinl)aficado a maior parte do dia emterra. Voara três horas, quando olimite é de nove horas.

RENAULT NO PARANA.

O BRASIL GANHOU.

Brasil esta recebendo a maior prova

de confiança e credibilidade que um país moderno pode receber* uminvestimento de um bilhão de dólares, o maior feito aqui nos últimos 23 anos. A Renault escolheu o Brasilelo desempenho da economia e pela importância estratégica do pafs. No Brasil, escolheu o Paraná E fez istopor uma combinação meomum de latorcs: qualidade de vida (modelo e referência ambiental no mundo todo),investimentos emi infra-estrutura (portos e aeroportos modernizados, rodovias recuperadas) e capacitação demao-de obra.T udo isso sem falar na localização privilegiada do Estado, na esquina do Mercosul. centro deum mercado que movimenta cerca de I trilhão de dólares. O Paraná dá boas vindas à Renault. E aproveitapara sinalizar: quando o pais caminha na direção certa, a confiança vem em velocidade acelerada

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(02 ij 533-5391.

BRASÍLIA — Os restos mortaisde Iuri Xavier Pereira, um dosmilitantes de esquerda monos du-rante o regime militar, serão exu-mados na próxima segunda-feira,no Rio de Janeiro. Iara Xavier,irmã de Iuri, integrante do movi-mento de parentes dos mortos edesaparecidos, questiona o laudoentregue na época, que indicavatrês tiros como a causa da morte.Segundo Iara, há informações deque Iuri também estava com aspernas quebradas. "A exumaçàopoderá mostrar que meu irmão

não morreu em tiroteio e sim sobtortura", afirma.

Iuri foi morto em 1972 e em1979 a familia conseguiu transfe-rir os restos mortais para o Rio deJaneiro. Além dos parentes de Iu-ri, que era ligado á Ação NacionalLibertadora (ALN), outros pa-rentes de mortos e desaparecidospolíticos querem provar á comis-são especial constituída pelo go-verno as circunstâncias que envol-veram as mortes e desaparecimen-tos. "Não aceitamos as versõesoficiais de suicidos. fugas ou con-

frontos armados", diz Iara. Aexumação está marcada para ter-ça-feira, às 8h, no cemitério deInhaúma.

O prazo fixado pelo governopara que as familias apresentemdocumentação á comissão espe-ciai para o reconhecimento oficialdas mortes e desaparecimentos seencerra terça-feira. Como a co-missão criada em dezembro só co-meçou a funcionar em janeiro,seus integrantes concordaram emprorrogar o prazo até 14 de maio."Como a decisão ficou apenas re-

gistrada em ata, estamos reco-mendando aos parentes que apre-sentem os requerimentos até 2 deabril", explica Iara Xavier.

Até ontem, parentes de 18, dos136 desaparecidos, não tinhamapresentado requerimento. E en-tre os 177 casos de monos reco-nhecidos ofidalmente, 80 não fo-ram acionados pelos parentes.Além do reconhecimento dasmortes e desaparecimentos, os pa-rentes poderão pleitear uma inde-nizaçào que chega a RS 150 mil.

Com a garantia

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seis desaparecidosnos Aires sua viagem ao Brasil,Cláudia disse ao JORNAL DOBRASIL que vai tentar incorpo-rar esses três novos nomes, já queo padre Adur foi oficialmente in-cluido na lista brasileira. "Alémdisso, toda a documentação com-prova que houve um intercâmbiode presos políticos entre as dita-duras militares do Brasil e da Ar-gentina, em 1980, um ano após aanistia brasileira", lembrou Clau-dia. viúva de Lorenzo Vinas, eque viajará em companhia deAracella Adur, irmã do padre.

Também no início da próxima

semana a familia do comercianteKurt Kriegel — mono por terro-ristas de esquerda da Var-Palma-res — entrarão com pedido deindenização na Comissão dos De-saparecidos, em Brasília. Kurt fazparte da lista oficial de 98 vitimascivis, militares e policiais divulga-da pelo Exército na década de 70.Foi morto no assalto a seu bar emPorto Alegre, em 22 de setembrode 1969, e o inquérito apontouinicialmente três guerrilheiros daVar-Palmares como autores docrime.

PORTO ALEGRE — A repre-sentante da Subsecretária de Di-reitos Humanos do Ministério doInterior da Argentina, ClaudiaAllegrini, chega domingo a Brasi-lia para formalizar pedido de in-clusão de seis compatriotas na leide indenização a presos políticosdesaparecidos.

Quatro dos seis argentinos su-miram em 1980, após o prazo quea lei abrange, mas um deles, padreJorge Oscar Adur — que não foimais visto depois de 26 de junhode 1980 —já integra a lista oficialde 136 desaparecidos, junto com

Argentina pede por

os também argentinos EnriqueRuggia (sumido em 1974) e Nor-berto Habbeger (1978). Os outrostrês desaparecidos que ClaudiaAllegrini quer incluir na lista ofi-ciai são Domingo Horacio Cam-pliglia e Monica Susana Pinus deBinstock, sumidos desde 12 demarço de 1980 após desembarcarde um avião da Varig no Rio, eLorenzo Isamel Vinas, que desa-pareceu na cidade de Uruguaiana(RS), no mesmo dia que o padreAdur.

Ao confirmar ontem de Bue-

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JORNAL DO BRASILBRASIL

~~ "" " SEXTA-FEIRA. 2^ DE MAR^O DH IW

INFORME JB

¦ MAURÍCIO DIAS

A 'n<k rá° sc sabe o prquizo para os cofres públicos da/"Y explosão nos paióis de munição da Marinha na Ilha doBoqueirão, em julho do ano passado, que aterrorizou o Rio deJaneiro por algumas horas. Mas sabe-se que a explosão—que, porartes da sorte, não matou ninguém — poderia ter sido evitada porapenas RS 9.600.

Era esse o custo de um projeto de aprimoramento dode segurança dos paióis, proposto pelo diretor do Centro deMunição, em janeiro de 95, seis meses antes da explosão. Construi-do na década de 50, o paiol onde teve início a explosão não tinhasofrido nenhuma alteração em relação ao projeto inicial. Ele tinhaproblemas nas instalações elétricas, não tinha sistema específico decombate a incêndio (como rede de borrifos, por exemplo), e haviacorrosões na tubulação.

As informações são do Inquérito Policial Militar, IPM, con-cluido esta semana. No trabalho de investigação feito pela Procu-radoria Militar, descobriu-se que, em janeiro de 95, vários paióisdo Batalhão de Munições do Exército, em Paracambi, tinhamexplodido. O episódio, mantido em sigilo pelo Exército, tornou-se,agora, objeto de um novo IPM.

Em tomo da explosão no Boqueirão, a promotora Maria deLourdes Souza Gouveia trabalhou em cima das hipóteses levantadas naocasião: sabotagem ou negligência no acondkãonamento da munição.

Ela não encontrou culpados e pediu o arquivamento do IPM.Fica difícil, reconhece a promotora, não acreditar que em umacontecimento tão grave "não haja um responsável, seja dolosa,seja culposamente".

Mas ela põe o dedo na ferida: "Não se pode deixar de concluirque o acontecimento deveu-se, de uma certa forma, ao gradativosucateamento a que vêm sendo submetidas as Forças Armadas." Equando se trata de redução de verba para as unidades que lidamcom armas, munições e explosivos em áreas urbana*, a 'Histiodescamba para o "descaso com a sociedade", como alerta apromotora Maria de Lourdes.

?julgou, ontem, uma denúncia doGal fatal

Ressaca do réveillon.Gal Costa cancelou o projeto,

3ue tinha anunciado no ano passa-o, de gravar um disco só com as

músicas do compositor Paulinhoda Viola.

A guerra do cachê parece queabalou mesmo as relações entre osastros da música popular brasileira.

Ela já avisou a BMG que vaipartir para outra.Paulistas infiéis

Veio de São Paulo o maior con-(ingente de infiéis da relação de 180deputados que assinaram o requeri-mento do PT pedindo a instalação daCPI dos Bancos na Câmara.

Dos 70 parlamentares paulis-tas, 37 assinaram o requerimento,contra 33 que ficaram ao lado dogoverno.Cravamos uma estaca nocoração governista do PSDB e doPMDB — comemora o petistaMilton Temer.Imagem limpa

Contra-ataque do delegadoHélio Luz. chefe da Policia Civildo Rio, á Associação dos Delega-dos, Adcpol:

Não integro a Adepol. Nãoposso pertencer ao quadro de umaentidade que se diz de dasse onde boapurte da diretoria está indiciada eminquérito que apura o recebimento dedinheiro da contravenção.

Hélio Luz garante — c paradar fé a isso. abre suas contas ban-cárias — que não recebeu qualquerdinheiro a titulo de ações judiciaisque os delegados ganharam contrao Estado.Fim dos 'pipeiros'

Esquentou o tempo, ontem àtarde, no Palácio Guanabara, sededo governo do Rio.

O governador Marodlo Alencarreuniu todos os prefeitos da Regiãodos Lagos para a assinatura de umconvênio que permitirá a concessãodo sistema de fornecimento de águapara a iniciativa privada.José Bonifácio, do PDT. rc-cusou-se a assinar e saiu brusca-mente da sala. Diante do impasse.Cabo Frio pode ficar de fora doconvênio.

E, por decisão do prefeito,continuar á mcrcc dos pipriros.Vírus da suspeita

A câmara técnica do Crcmerj

diretor do Hospital UniversitárioGafTrée e Guinle, Antônio Héliode Barros, contra o médico CarlosAlberto Moraes c Sá.

Carlos Alberto criou, há trêsanos, a campanha SoHdariedaHt, po-ra financiar tratamento para portado-res do HIV no Gaffrée e Guinie.

Mas o dinheiro até hoje nãoapareceu.

O Crcmerj vai abrir um pro-cesso contra o médico.Armadilha

Na quarta-feira, após o de-

Eimento do diretor de Normas do

nco Central, Cláudio Mauch,na Comissão de Assuntos Econô-micos do Senado, o presidente dacomissão, Gilberto Miranda, pe-diu ao senador Pedro Piva queacompanhasse o depoente ao Co-mitê de Imprensa.

Bastou Piva atravessar a por-ta e a comissão aprovou a criaçãode um grupo de trabalho para in-vestigar o caso Banespa.PT paulista

Vencedora das prévias eleito-rais do PT paulista, Luiza Erundi-na reuniu-se, ontem, com o presi-dente do partido, José Dirceu.

Agendaram para a SemanaSanta uma reunião de caciques dopartido para definir o vice da chapapctisla na sucessão de Paulo Maluf.

O PT trabalha com cinco no-mes: Rui Falcão, Oded Grajew,Aldo Rebelo, Márcio ThomásBarros e Aloisio Mercadante.Em marcha

A ex-deputada Sandra Cavai-canti já conseguiu adesões para for-mar, por todo o pais, comitês chama-dos "Pródireito de reetóçáo".

Ela acredita que conseguiu"inverter" a questão da reeleiçãona cabeça do presidente FernandoHenrique, quando esteve cora ele,na semana passada.O presidente estava acua-do. Mostrei a ele que há uma farsamontada no Congresso para negarao eleitor este direito — explica.Pelo telefone

Picardia do deputado PauloDelgado.

O que está manuscrito noprojeto da reforma da Previdência éa contribuição do ouvido esquenio eda mão direita de Michd Temer.

Traduzindo a immuaçãg foramsugestões sopradas por

LANCE-LIVREA aiU do Marco

Msdel u Escola 4c Política* Pnbli-eas » Corroo da LFRJ proocte feter o plwtrt» da Awhkls L«*b-hth» do Rio, aa próxfau «pada-frira: o tona dwwohMo prio tfct-presidente é Afrtfaçio dc llinwiias Cospes» NadouL

A corretora Merril Lynch inaugu-rou, ontem, seu escritório dc repre-sentaçào no Rio de Janeiro, com apreserva do cfeaimaa Winthrop H.Smilh Jr.

Ds» fabricaam dc refriferaatesdisputam, junto à rapraa (atentos,o patacWo de «ais dc » Mras agro-pceoiri» ao isterior do Estado doRio. O «alor da cota rio é nadamodesto: RS 1 aiUa

O cantor c DJ jsnuucano Ycllow-man. sensação do ranaaalTia. *apresentará do Rio du 14 de abni.no Canccào

A advogada carioca TH» a M*.btira gaaboa o Prêmio Dom Boxedc Direito Ambicttai, praatnido priaOAB de Brasília, com a moaograftaujtiteiad* O Papel do Direito do Dc-

no. que morreu semana passada, se-ra apresentada hoje em sua homena-gcm. no show de Rodrigo Lessa eEduardo Neves, às I2h. no EspaçoCultural do Tribunal de Contas doEstado.• A makma A música, dc Rodolfo

• Fertilidade, música inédita dopoeta e psicanalista Pedro Ptflegrr-

Msw» Nsciooml de Belas Artes desde

R«a Heitor de Meto, *> CwtrTJ^acaba dc ser reformada.

O ministro Marcos VilUça, presi-dente do Tribunal dc Contas daUniáo. que se encontra em Caracaspara a Conferência da OEA sobrecombate à comipçjo. firmou umacordo de ação conjunta com o go-'.emo venezuelano para fiscalizar asalfândegas dos dois países.

O Renmo da Opera faz a lestapara a mau do mio Mickefle Mar-ti» amaaki. is 22l

A deputada Vanessa Fefcppe apre-sentou um Destaque para Votação emSeparado ã emenda da Presidènoa pu-ra manter na contagem dc tempo deserviço a bcenca-matenudade.

Jiqae ao rio «iosr pesca tobsrio.resta á poôcia caçar o jacaré.

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Aventura de náufiragi

termina em acusacõe a

Navio mercante do Rio é acusado de ter abalroado pesqueirofc MIT/nJCI /Ia 4N/v> A 1...^ ?. _ _ t_ • ,.p . **f-oi terrível, pensavamos que não.ia dar para voltar". Seu primo Ri-

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cardo Cardoso, 19 anos, complè-

JOSÉ MITCHELLPORTO ALEGRE — Num am-

biente de grande emoção, os setenáufragos que foram resgatados naquarta-feira, pela corveta Bahiana.da Marinha, desembarcaram ás 9hde ontem, em Rio Grande, e denun-ciaram que o pesqueiro Verde ValeII só afundou porque foi abalroa-do, no domingo, "por um naviomercante do Rio de Janeiro", nãoidentificado.

Queimados pelo sol de quatrodias em alto mar, os sete foramsaudados por apitos de embarca-ções e fogos dcartificio. Cerca de50 parentes e amigos do grupoaguardavam no cais

de 35 anos — o único que não sabianadar e foi salvo pelos companhei-ros nas três vezes em que o botevirou. Abraçado ao pai Hermene-gildo, Nélson dizia que teve "muitasorte". f?

Omissão — A denúncia doabalroamento do pesqueiro por umnavio mercante surpreendeu as au-toridades do 5o Distrito Naval, queabriram sindicância administrativa,para tentar identificar o navio. Osdonos da embarcação deverão serresponsabilizados pelo acidente epor omissão de socorro."Na hora do acidente, haviamuita chuva e vento, além de vagas

de vários metros de altura. ParaOs sete sobreviventes lembraram evitar que o pesqueiro fosse partidoa aventura vivida numa balsa piás- ao meio—o que mataria todos nóstica, onde enfrentaram ondas de até

cinco metros de altura e foramobrigados a comer peixe cru. Umdos mais festejados era o pescadorNélson Aurélio Camargo Maciel,

, virei a embarcação, que foi atin-gida de lado", contou o comandan-te Jairo Louzada.

O mais jovem dos náufragos,Renato Silva, 17 anos, desabafou:

tou: "Achei que ia morrer..." Àm-

bos não faziam parte da lista oficial *da tripulação, divulgada pela In-dústria e Comércio de Pescados A."/*'Weiss, de Itajai (SC), proprietáriado pesqueiro. Ricardo estava de- 'sempregado e havia pedido traba- flho ao comandante Jairo Louzada.

Por causa da situação de clandesti-nidade, o presidente do Sindicatodos Pescadores de Rio Grande, An-» ^tònio Bráulio, anunciou que vai. -.processar o sindicato patronal e aV,empresa de Itajai.

O 5o Distrito Naval também vaiinvestigar a situação funcional do jcomandante Louzada, que é con- "'

tramestre e, por isso. não estaria,Jhabilitado a trabalhar como mestre •'de embarcação — função que exer-ce ha oito anos. lí

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O que éoJBé uma ediçfto eletrônica doJOHNAL DO BRASIL, disponi-vel para usuários de compu-tador. Consiste em uma versãosucinta do iornal impresso, comtextos e fotos, alem de informa-ções que complementam repor-tagens publicadas.Como to

Através de uma conexão à redemundtal de computadores Inter-net e programas específicos NoBrasil, o acesso à Internet é ofe-recido pela Rede Nacional dePesquisa e pela Embratei O en-

dereço (URL. no jargão da Inter-net) do JB Online é: httpt//www.JbaM.br/~Jb/lndexJitmlCorrespondências eletrônicastambém podem ser enviadas aoJB, através do seguinte e-mail-

Comotos do Jornal no JBA marca JB Online e o número,que aparecem em certas reporta-gens do jomal, indicam que hámaterial complementar na ediçãoeletrônica. Ao entrar no JB Onli-ne. na Internet, é sô clicar sobre amesma marca que aparece na te-la e procurar o número corres-pondente. para encontrar o com-plemento (geralmente mais infor-maçôes sobre o mesmo assunto,integra de documentos etc).

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uuo paises. No final do ano passa- dedarou em entrevista coletiva on-do, o presidente Jacques Chirac de- tem, na sede do ministerio, no Bou-cidiu que o Brasil teria prioridade levard Saint Gennain.na diplomacia francesa. Pons confinnou, durante a cole-

Em dezembro de 1995, o minis- tiva, "que o primeiro-ministrotro de Comercio Exterior, Yves Alain Juppe esta articulando os mi-Galland, passou uma semana entre nisterios ligados ao problema daBrasilia e Sao Paulo. Semana pas- entrada de estrangeiros no pais, pa-sada, Chirac encanegou Bernard ra que a suspensao do visto brasi-Pons, minis tro dos Transportes leiro seja decidida antes da visita dodo Turismo, de mostrar ao governo presidente Fernando Hanriquebrasikiro que a Franca quer o Bra- Cardoso a Franca",sil como seu interlocutor privilegia- Hon de mudar — Em borado na America Latina. reconhe^a que a suspensao do visto

De volta a Paris, Pons preparou nao sera facil, Pons argumentou, naum relatono ao governo, que foi reuniao do gabinete, que todos osapresentado ao conselho de minis- paises da Uniao Europeia permi-tros na ultima quarta-feira, defen- tem a livre entrada de brasileiros,dendo a suspeosao do visto como excao a Frama. "Eaa ua hora dc Heart cocarada uma das fits maisdificeis das relac&s eotre a Francareldfoes rranca-Brasil , conforme Na verdade, o mimstro esta e o Brasil.

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SEXTA-FEIRA. 29 DE MARÇO DE 1996BRASIL

JORNAL IX)BRASU

Brasileiros entrarão sem visto na Franç

Medida vai seranunciada durantea visita de FHANY BOURRIERCorrespondente

PARIS — A França vai suspen-der a exigência de visto de entradano pais para os brasileiros. A deci-são será anunciada no dia 2 demaío por Hervé de Charrete, minis-tro das Relações Exteriores, que vaia Brasília preparar a visita oficialdo presidente Fernando HenriqueCardoso à França, entre 27 e 30 demaio.

A suspensão da exigência fazparte de uma série de medidas queo governo francês está tomando pa-ra melhorar as relações entre os

dois países. No final do ano passa-do, o presidente Jacques Chirac de-cidiu que o Brasil teria prioridadena diplomacia francesa.

Em dezembro de 1995, o minis-tro de Comércio Exterior, YvesGalland, passou uma semana entreBrasília e São Paulo. Semana pas-sada, Chirac encarregou BernardPons, ministro dos Transportes edo Turismo, de mostrar ao governobrasileiro que a França quer o Bra-sil como seu interlocutor privilegia-do na América Latina.

De volta a Paris, Pons preparouum relatório ao governo, que foiapresentado ao conselho de minis-tros na última quarta-feira, defen-dendo "a suspensão do visto comoprimeira medida para melhorar asrelações França-Brasil", conforme

declarou em entrevista coletiva on-tem, na sede do ministério, no Bou-levard Saint Germain.

Pons confirmou, durante a cole-tiva, "que o primeiro-ministroAlain Juppé está articulando os mi-nistérios ligados ao problema daentrada de estrangeiros no pais, pa-ra que a suspensão do visto brasi-leiro seja decidida antes da visita dopresidente Fernando HanriqueCardoso à França".

Hora de mudar — Emborareconheça que a suspensão do vistonão será fácil, Pons argumentou, nareunião do gabinete, que todos ospaíses da União Européia permi-tem a livre entrada de brasileiros,exceto a França. "Está na hora demudar", argumentou.

Na verdade, o ministro está

preocupado com as conseqüênciaseconômicas do visto obrigatório.Admitiu que, dos 400 mil turistasbrasileiros que entram na Françatodos os anos, 180 mil o fazem semvisto, porque atravessam a frontei-ra espanhola onde, desde a entradaem vigor do Tratado de Maastricht,em 1993, não há mais controle deidentidade.

"Se viessem diretamente do Bra-sil para Paris, muitos utilizariam osserviços da companhia Air France,que precisa aumentar o número deseus passageiros", argumentou Ber-nard Pons.

Se o visto de entrada for suspen-so no dia 2 de maio, como previsto,ficará encerrada uma das fases maisdifíceis das relações entre a Françae o Brasil.

Portugal aprova leiNORMA CURJCorrespondente

LISBOA — Os brasileiros respi-raram aliviados ontem com aaprovação do projeto de lei sócia-lista que regulamenta a situaçãodos imigrantes em Portugal. Osdois partidos de direita se abstive-ram na votação do projeto doscomunistas e dos verdes. Com oresultado, os imigrantes já não sesentirão sob suspeição nas ruas.

A nova lei vai acabar com osclandestinos que até hoje nem oServiço de Estrangeiros e Frontei-ras sabe quantos são. Todos osimigrantes das ex-colônias portu-guesas que entraram no pais até

30 de novembro do ano passadoreceberão visto. A lei acaba comos Centros de Recolhimento, paraonde eram levados os imigrantesnão regularizados. Agora, o imi-grante poderá recorrer antes deser expulso.

"Vamos ver como vocês ultra-passam as diferenças", desafiou opai da antiga lei, Carlos Encarna-çào, hoje porta-voz da direita noPSD. Os socialistas massacraramEncaraação na Assembléia, du-rante o debate de ontem. O gover-no português calcula cm 40 mil osimigrantes em situação ilegal, sen-do cinco mil brasileiros.

Estudo aponta

emigração de

um milhão

ELIANA LUCENABRASÍLIA — Um estudo com-

panitivo entre os resultados docenso do Instituto Brasileiro deGeografia e Estatística (IBGE) deI9S0 e o de 1991 mostra que pelomenos 1 milhão de brasileiroscom mais de 10 anos de idadedesapareceram das estatísticas,embora a mortalidade esteja cain-do no país. A partir da análisedesses dados, o diretor do Centrode Desenvolvimento e Planeja-mento Regional (Cedeplar,) daUniversidade Federal de MinasGerais, José Alberto Magno deCarvalho, chegou à conclusão deque este segmento da população— cerca de 700 mil homens e 300mil mulheres — emigrou para on-tros países."Esta

perda de população ésignificativa e exige um acompa-nhumento mais rigoroso por partedo governo", alertou o professor.O assunto foi discutido, ontem,durante seminário que reuniu emBrasília técnicos do Instituto dePesquisa Econômica Aplicada(Ipea)edo IBGE.

Policia — Segundo o profes-sor, o trabalho realizado é apenaso primeiro passo para avaliar osfluxos migratórios de brasileirospara o exterior. "Não há estatiti-cas sobre as pessoas que viajam.A Policia Federal se limita a con-ferir no computador se há algumimpedimento para a saída", afir-mou o diretor do Cedeplar.

O levantamento fica aindamais difícil porque milhares debrasileiros emigram para os Esta-dos Unidos, onde passam a viverclandestinamente. Também nãose tem uma estatística confiávelsobre o número de brasiguaios(brasileiros que vivem no Para-guai), e dos que estào vivendo noJapão.

O trabalho desenvolvido pelodiretor do Cedeplar atinge a po-pulação acima dos 10 anos de ida-de. Entre as mulheres, verificou-seque as mais de 300 mil que sumi-ram no último censo, em suamaioria, estariam concentradasnas idades jovens (entre 10 e 25anos) e nos grupos etários maisvelhos. Já cm relação aos homens.há indicação clara de concentra-çào das taxas negativas nas idadesde maior atividade econômica(entre 20 e 45 anos).

Para chegar a estes resultados,o professor Magno de Carvalhobaseou-se em hipóteses diferentes.A primeira partiu do pressupostode constância de mortalidade, en-trc 1980 e 1991. Nesse caso, oscálculos apresentaram um déficitde 302 mil mulheres c 741 milhomens. O trabalho também le-vou em conta o fato de que, naúltima década, não foi registradoum grande aumento da mortali-dade masculina que justificasse adiminuição de 700 mil homens.cm relação a apenas 300 mulhe-rti

Uma outra análise, que levouem conta o declínio da mortalida-de. apontou números ainda maispreocupantes; 1.180 milhão demulheres e 1,350 milhão de ho-mens a menos no pais em 10anos. ."Estes resultados poderiam serquestionados se o censo realizadoem 91 não tivesse alcançado amesma quahdade do de 81 afir-mou o professor. "A única expb-cação é de que estas pessoas parti-ram fura outros países, e pelafaixa etária, fica claro que foramem busca de melhores condiçõesde vida", completa.

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SEXTA-FEIRA, 2<J DE MARCO DE I9Í*

JORNAL DO BRASIL

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Bancada de Tartufos

Os cidadãos continuara aguardando ansiosa-

mente que os políticos desmintam na práticao diagnóstico emitido por Fernando HenriqueCardoso no México — e que tanto os irritou — deque grupos de interesses substituíram os partidosno Congresso Nacional.

Vê-se, cada vez mais, a defesa dos privilégiosse sobrepor aos interesses maiores da nação. Van-tagens passam a contar mais que princípios, grupe-lhos valem mais que doutrinas, corporações tor-nam-se mais consistentes que agremiações políticas— o cálculo tomou o lugar do programa.

Brasília virou a terra de eleição do lobismo, acapital da ganância supra-partidária, o distrito davoracidade coligada. No momento, 140 parlamen-tares ameaçam torpedear a reforma administrativapara impedir a criação do teto salarial de R$ 10,8mil para o valor do total das remunerações eaposentadorias. Não querem abrir mão de umarenda mensal bem superior a esse limite e que égarantido pelo acúmulo de gratificações e gordasaposentadorias. Os célebres penduricalhos que, so-mados, chegam a triplicar o teto constitucional.

Emerge então da sombra, por exemplo, a pa-tética bancada suprapartidària dos aposentados comverdadeira alergia a tetos e limites a privilégios evantagens. São parlamentares que somam rendi-mentos em dezenas de itens e compõem contra-

cheques quilométricos que custam uma fortuna aoerário. São os marajás que se fingem de patriotasenquanto assaltam o bolso do contribuinte. São osprotótipos da distorção do caráter brasileiro ceva-dos no personalismo, no clientelismo, na parentelae no coronelismo eletrônico.

Estes são os mais agressivos e truculentos emrelação á imprensa. Reis nus detestam espelhos.Tartufos odeiam testemunhas. Impostores abomi-nam a franqueza. Tome-se o ex-governador New-ton Cardoso, um capiau cuja passagem pelo Palá-cio da Liberdade é tida pela sociologia como oponto crítico da decadência política de Minasdesde o fim do ciclo do ouro. Quando ele chamajornalistas de cachorros e gargareja baixarias eidiotices no plenáno, o eleitor só pode suspirar desaudade de Milton Campos, Gustavo Capanema,Gabriel Passos, Benedito Valadares e JuscdinoKubitschek.

Afinal, quem é esse rubicundo Newton Cardo-so? Um representante de si mesmo, um parlamen-tar que só se destaca quando agride o decoro e agramática, um próspero pobre coitado. Tem mais:se a imprensa tosse tudo o que os parlamentaresinteresseiros dizem que ela é — promotora, juíza ealgoz — eles não estariam hoje escudados porimunidades indevidas. Estariam, sim, atrás de umoutro tipo de proteção.

Riscos a Evitar

O sistema de bancos estaduais, que já vinhamal das pernas desde que o Plano Cruzado

reduziu drasticamente os ganhos com o Jhat fi-nanceiro, com as excessões que confirmam a regra,quebrou definitivamente, vergado sob o peso dosmonumentais calotes do próprio estado controla-dor e a perda dos ganhos inflacionários.

Os bancos estaduais viraram uma aberração.Eles não lèm meios de resistir num mercado queencolheu e se tornou mais competitivo, e talvezabocanhe uma centena de pequenos bancos priva-dos que se constituíram graças à hiperinflação. Aquestão, agora, é organizar a fila da desativação eprivatização dos bancos estaduais para proteger osclientes.

A idéia do BNDES atuar como uma espécie decaixa de liquidação dos bancos estaduais, cujosgovernos controladores se comprometam efetiva-mente com sua privatização e com a adoção derígidos programas de austeridade de fiscal parareduzir as despesas com o pagamento de pessoal anão mais de 60% da receita, é interessante, masenvolve riscos.

Assessorado pelo FMI e o Banco de Compen-saçòes Internacionais (o banco central dos bancoscentrais), que acompanham a evolução das crisesbancárias mundiais desde os anos 80. o governovem criando vários programas para sanear o siste-ma bancário brasileiro.

As medidas tomadas desde a intervenção noBanco Econômico, em agosto de 1995. desenhamuma rede protetora ao sistema financeiro, com oobjetivo básico de oferecer garantia aos depositan-tes e investidores. A criação do seguro de depósitosaté RS 20 mil, o Proer e linhas de crédito quefacilitem a fusão e incorporação de pequenos ban-cos, o saneamento do Banco do Brasil e dosbancos estaduais fecham o circulo.

Além de preservar um plano de estabilizaçãode médio prazo — o Real (que trouxe á tona osproblemas dos bancos) — o esforço para evitar acrise bancária está ligada á necessidade de estimu-lar a lormaçào da poupança nacional. Um dos

obstáculos à sustentação do crescimento da econo-mia é a falta de um nível mínimo de poupança.Nos anos dourados do milagre brasileiro, amobilização da poupança interna (voluntária ecompulsória) em combinação com o aporte até 4%do PIB sob a forma de poupança externa (investi-mentos diretos e empréstimos), numa soma quechegou a 25% do Produto Interno Bruto, foi ofator fundamental para assegurar taxas de cresci-mento acima de 10% ao ano. Hoje. a taxa depoupança nacional oscila entre 17% e 19% doPIB. nível insuficiente para sustentar crescimentoacima de 4% ao ano.

É preciso, portanto, recuperar a taxa de pou-pança interna. Consertar os vazamentos orçamen-tários, com as reformas Administrativa e Tributá-ria, são algumas das medidas. A reforma daPrevidência, incluindo o regime de capitalização,tem efeito duplo: evita déficit e permite crescimen-to da poupança interna. Administrar o saneamen-to do sistema financeiro é outra providência indis-pensável ao fortalecimento de uma economia demercado, sustentada na poupança doméstica.

A manutenção dos bancos estaduais, cm meioao desmonte do Estado e á privatização de esta-tais, é um acinte. A interferência do BNDES, paraagir nos moldes da Reconstruction Finance Com-pany dos Estados Unidos, que funcionou comoliquidante das casas bancárias na crise dos anos 30,pode organizar o mercado. Como a Constituiçãode 88 acabou com a carta-patente. e os bancosestaduais deixaram de ser atrativos para bancosestrangeiros que queiram participar do mercadobrasileiro, será difícil vender a maior parte dos 23bancos estaduais.

O risco de vir o Tesouro Nacional a assumir asdividas estaduais e de repetir-se a prática de calotesdas administrações estaduais passadas é. portanto,grande. Lembrete aos técnicos do governo quemiram-se no exemplo da RFC. dos anos 30: aestimativa do custo do saneamento do sistema decrédito imobiliário e dos bancos americanos, dosanos 80 para cá. passa dos USS 170 bilhões.

Atravessar ruas, mesmo onde existem sinais, é

hoje uma aventura no Rio. E, como em todaaventura, há neste ato uma parcela de imponderávelque significa colocar em risco a vida dos habitantesda cidade. Da parte de motoristas e pedestres, per-deu-se o respeito aos sinais. Em conseqüência — namaior parte dos casos porque os sinais funcionammal ou não estão sincronizados — ai está uma dascausas mais importantes do caos no trânsito.

Pedestres e motoristas desobedecem sinais por-que concluíram que não adianta obedecer. Ê umcirculo vicioso. Os sinais estão fora de sincronia,piscam ou se apagaram. A causa do caos na sinaliza-çào é a obsolescência do sistema de controle. Amaioria dos sinais tem mais de 25 anos e não recebemanutenção adequada.

O computador que durante mais de dez anoscontrolou os sinais de trânsito no Centro, um velhoPhillips, estalou. Todas as manhãs, um funcionárioda CET-Rio. cronometro na mão. percorria os cru-zamentos da Avenida Rio Branco e das transversa»para tentar pôr uma onda verde nos sinais. Trata-se,como se constata, de pratica artesanal tentando so-brevrver na era da eletrônica. Com o velho Phillips jáera ruim. Sem de, e sem um sistema novo. comoesfxxar outra coisa a não ser o caos? Na praia deIpanema, a lalta de sincronia obriga a parada emtodos os smais. aumentando a irritação dos motoris-tas. Muitos não se conformam com a burrice eavançam com o sinal vermelho.

O Rio já teve a melhor sinalização vertical doBrasil nos anos 70. mas atualmente está com umatraso de 30 anos em relação às outras cidades. Emlermos de sinalização luminosa, o atraso é maiorainda: de 30 a 50 anos. A cidade se tornou verdadeiro

Aventura Perigosa

labirinto. Ê mal sinalizada. As placas, além de insufi-cientes, ás vezes são confusas. Cariocas manifestamdesprezo por elas pichando-as ou dando-lhes tiros.

A soma de falta de educação de pedestres emotoristas e da sinalização deficiente é explosiva.Causa acidentes e induz as pessoas a agir comimprudência e a causar atropelamentos ou colisões.Tese de mestrado defendida há um ano. na Coppe.pela engenheira Maria Cláudia Garcia, mostrou queanais exclusivos de travessia de pedestres são subuti-lizados e. portanto, acabam sendo ignorados ouprovocando acidentes. A pesquisa levantou dadossobre 347 travessias exclusivas de pedestres e identifi-cou deficiência de equipamentos. De 1493 carros,apenas 828 obedeceram á luz vermelha e pararamnos sinais. Os outros 1.665 motoristas avançaram oureduziram a marcha, observaram se havia pedestresesperando para atravessar, e arrancaram com o car-ro Em várias ruas pesquisadas, a grande maioria dospedestres espera no máximo 30 segundos para atra-vessar. Se tiver de esperar mais. prefere pôr em riscoa segurança e lenta atravessar entre os carros.

No ponto a que se chegou, impossível saber oque vem primeiro, se o ovo ou a Bainha. As ressoasdesrespeitam os sinais porque peSem que JfcHSdeficientes. E os sinais são deficientes porque atéagora não se formou mentalidade de segurança quefaz com que a cidadania exija das autoridades maisatenção ao problema das ruas. Fiscais da CET-Rjosão laiKados ao transito com apenas um dia depreparação e há momentos em que não se sabe se elesapenas são incapazes de domar a bagunça ou se sãoparte integrante da bagunça.

Sair às ruas é de fato aventura imprevisível epengosa.

N. ^

Y.J

¦ — A OPINIÃO DOS LEITORES

Cartas para esta seção Av Brasil. 500. 6» andar. CEP 20949-900. Rio de Jane.ro, RJ.FAX-021-580-3349E-mail Internet: [email protected]

MAMA propósito da reportagem "Museu sob fogo". publicada noSegundo Caderno do O Glofk), dia 23 último, gostaria de ofereceralguns esclarecimentos aos leitores: o Museu de Arte Moderna

(MAM) tem o maior acervo de arte moderna do pais e a maiscompleta biblioteca especializada em artes plásticas; o museurealizou no ano passado mais de 40 exposições, entre elas aretrospectiva de Lygia Clark e Hélio Oiticica, a mostra da coleçãoManuel de Brito (a maior sobre arte portuguesa), o Panorama daArte Brasileira. Cada uma foi vista -por mais dc 50 mil pessoas;nos EUA. na Venezuela, na Suíça e em Portugal o MAMpreparou e realizou exposições que contribuíram para a divulga-çào da arte brasileira. Em todas essas mostras ficou demonstradoo alto nível profissional do museu; o MAM publicou nos últimosanos mais catálogos do que qualquer outra instituição do gênerono pais, e este ano tem programadas mostras de Miguel RioBranco, Anna Bclla Geigcr c Aluisio Carvão; a Cinemateca doMAM funciona com regularidade e tem programação feita comantecedência para aproveitar o mais importante acervo cinemato-grafico do pais; em convênio com a Universidade Estácio de Sá. omuseu realizou cm 1995. duas vezes no ano, uma centena decursos gratuitos sobre arte moderna e contemporânea. Essesdados mostram a vitalidade do MAM, que executa sua progra*maçâo a despeito dc condições difíceis, dada á escassez dc iteur-sos condizentes com as suas dimensões. A direção do MAM nãogostaria de entrar em polêmica com artistas que fazem parte dahistória da instituição. O passado do museu tem peso mais valiosoque a nostalgia folclórica que envolve a sua crônica. Na mesmaedição. O Globo publica artigo de autoria dc Wilson Coutinho. noqual o critico analisa, a propósito da mostra de Arte e Política, deCarlos Zilio, a produção artística dos anos 60 e 70. em grandeparte transcorrida no MAM. Por sinal, a elogiada mostra estásendo apresentada no MAM. Placa á entrada do museu informasobre a realização de obras para restaurar e equipar os espaços daexposição. Por ser transitório, o desconforto decorrente da faltade ar condicionado torna-se suportável diante da informação deque, em poucos meses, o MAM estará cm condições dc abrigareventos dc importância internacional. A reportagem deixou, infe-Jizmcnte, de focalizar para o público do jornal a questão doisolamento cm que ficou a localização do MAM, em conseqüênciada profunda modificação na vida diária do Centro do Rio deJaneiro c do intenso movimento nas pistas dc alta velocidade doParque do Flamengo, nas duas direções. A dificuldade dc acessopara pedestres, pela passarela que não oferece segurança depoisque cai a noite, tem relação direta com a freqüência das suasexposições c é levada em conta na programação do museu. Aviolência urbana é uma componente da insegurança que modifi-cou hábitos dc vida e lazer dos cidadãos no Rio. pois não existempontos dc parada das linhas de ônibus em frente ao museu. Nosfinais dc semana as pistas são bloqueadas a veículos e reservadasao uso exclusivo dc pedestres. Faltam placas de orientação aoacesso pela praça em frente ao Aeroporto Santos Dumont. Todosesses aspectos inexistentes nos primeiros anos do MAM compor-tam amplo debate, para definir novo perfil dessa área central deextrema beleza e em crescente esvaziamento. Não é aceitável apassividade diante do descaso que abriu aquela área a desocupa-dos. mendigos e marginais. Um projeto de revitalização da áreacm que se localua o MAM, mediante criação dc equipamentosarquitetônicos integrados ao seu paisagismo, é fundamental parao desejo dc transformar a área num importante centro de serviços,lazer e cultura. Essa é. a nosso ver. a única maneira de garantir apresença segura do público e de viabilizar as atividades dc umainstituição do porte do Museu dc Arte Moderna. Agradeço aoGlobo a divulgação desses pontos de vista e gostaria de contarcom o apoio desse prestigioso veiculo de informação na defesa desoluçoes pragmáticas e profissionais que visem ao dcscnvolvimcn-to da arte e da cultura do Rio dc Janeiro. M.F. do NascimentoBnto, presidente do M«ea de Arte Modem do Rio de Janeiro(carta transcrita do jornal O Globo, ediçio de 28/3/19%).

Ipanema

Não me conformo com a intran-siaéncia de engenheiros dc cabelos e

| chapa branca que desenham certasobras desconhecendo o local cm quedas serão executadas. A Visconde dc

[ Pira já está um caos. Foram removi-j

das as pedras portuguesas do calça-mento para serem substituídas portrechos de concreto e de um tijoíinhofrágil que já está quebrado e ou forado lugar. Isso. além de uns postesfora do prumo, copiados não sei de

[ onde.

Pois bem. o engenheiro nscou aobra do lado impar da rua e deter-minou que sejam cortadas todas as

| árvores que esiejam "atrapalhando

a colocação de tubos c de fiação".Basta desviar alguns centímetros cas plantas serão salvas, já que opasseio está todo na tem. sem cal-çamento. sendo desnecessário abrirqualquer buraco cm parte já con-duida (como estão fazendo no ladopar para colocar postes de ilumina-Çáo). O Ibama. a Secretaria de MeioAmbiente do estado e a do munici-P*o têm obrigação de salvar o verdeque alguns porteiros de prédios, porconta propna e por prazer, planta-ram ao longo dos passeios

Chega de Ong preocupada combaleias, focas, terras para indios.sem \er o que ocorre aqui. no nossonariz. José Silveira — Rio de Janet-ro.

Anencefalia

A gcneticista Dafne Dain Horo-vitz com o seu "Caixão Ambulante''(JB 27/3), coloca umu espada dcDámocles sobre todas as gestantesde fetos geneticamente inviáveis;condenadas a um velório de novemeses! Que Medicina anti-social êessa que foge de uma anencefalia, jádiagnosticada, para escudar-se subordinada á Justiça c aconselha umamãe aflita a correr atrás de um ad-vogado? Que Justiça é essa atrofiadapelo legalismo moralista e incapazde transcender a letra da lei? Pèsa-mes á Medicina e á Justiça cujoegoismo encontra nesta Páscoa amesma bacia dc Pilatos. NebemiasMarien, pastor presbiteriano — Riode Janeiro.

Herbalife(...) Há cerca de 43 anos pratico

a medicina e a terapêutica homeopá-tica há 14 anos. (...) Sou usuário dirfprodutos Herbalife com total con-fiança, pois. há cerca de quatro me-ses pesava 18 quilos a mais que hoje;era hipertenso, com crises periódicasde hipertensão, enfim, uma péssimaqualidade de vida. Hoje sou outrapessoa, física e psicologicamente fu-lando. (...)

Esta declaração a faço por umaquestão ética e profissional em rela-çáo àqueles que dc alguma formapassaram a usar Herbalife por mi-nha prcscriçào ou informação, ret-pondendo ás intempestivas dedara-ções apresentadas na reportagem"Uso de Herbalife pode ser perigo-so". de 28 dc março, produzida porAlicia Ivanisscvich. Dr. Roberto M.Alcantara — Rio de Janeiro.

TúlioDe parabéns o competente João

Pedro Paes Leme — "Com o cam-,peão não se brinca", no JB de 25/3— pela excelente cobertura da belavitória do jogo Botafogo 3x2 Vascoda Gama. De parabéns também oartilhara Túlio pelo belíssimo gol (oúltimo) contra o Universidade Cato-lica do Chile. Quanto á polêmicaque envolveu o lance do gol. (...) estosó teve um defeito: não foi cm amado Flamengo. (...) Jair Pietro Biag-po — Rio de Janeiro.

?Quando alguém escreveu queTúlio ficaria melhor como "o bobo

do Rio não disse tudo. Esse joga-dor é um blefe. (...) O que ele fez nojogo com os chilenos mostra que suamarca não é a do craque. Não ima-gino Pele. Zico. Maradona. Romá-rio. Roberto Dinamite fazendo oque cie fez — o que qualquer criançafaria. Arte é outra coisa: o gol doMarcefinho, por exemplo, contra oSantos. Arte implica tirar alguém dajogada c não ficar fazendo gracinha.Ana Paula Gomes da Silva — Rio deJaneiro.

GásO sr Ciro Teixeira em carta pu-

blicada no dia 25 3 apontou falha tucobrança dc sua conta. O fato foiapurado c constatou-se que o clienteestava com a razão. Deportamosem 27 3 em sua conta-corrente, RS11.92. com nossas desculpas peíoocorrido. (...) Luiz Roberto L. Ta»a-res. Comunicação Sodal da CEG —Rio de Janeiro.

C4f*J1 «ACU* po£ CacAi•OOO Ou sane-XX-» SOTH»MQ * ««XWeperita s

SEXTA-FEIRA. 29 DE MARÇO DE 1996OPINIÃO

JORNAL DO BRASIL.

O guerreiro

do ar

VILLAS-BÔAS CORRÊA •

A tropa de paisanos do gover-/"Y. no — que não agüenta dez' minutos de traquejo na ordemunida nem é capaz de distinguir otoque de silêncio da estridència dacometa no comando de avançar—, pegou a estranha mania guer-reira de considerar todos os natu-rais debates parlamentares e os

I apertos para a votação de emen-; das constitucionais como batalhas: heróicas, lances épicos das muitas' pelejas do exército de Brancaleo-

ne. que, felizmente, nâo deixamvitimas dos ásperos embates de

I plenário, além da sangria do erá-rio, pobre enfermo que se esvaiem hemorragia crônica.

Nâo é muito difícil entender acuriosa transformação do tempe-ramento e do estado de espiritodo professor Fernando Henrique,de brilhante trajetória internado-

| nal. antigo militante na esquerda,| perfil de social-democrata, no ge-onerai de batalhas incruentas, mas

que se sucedem em fúria implacá-vel, no renovado impeto de nãodar trégua ao inimigo e prolongar

,-as hostilidades até a vitória incon-' dicional.O cacoete bélico nào se mani-

; festou agora. O presidente assu-' mui entoando discurso conciliu-

dor. mas com a disposição dej procurar briga, intimidando o ini-

migo com a superioridade de suasmilícias, reunidas às pressas, nocorre-corre da euforia da vitóriaeleitoral no primeiro turno e oÜnimo de mostrar logo ao queveio, impondo as reformas pro-

, metidas na campanha em arran-\ cada gloriosa, a todo galope, o! vento batendo no rosto, lança emj riste e as bandeirolas esvoaçandoi rto tenso alvoroço do choque imi-i tiente.| Todo o primeiro semestre dei 95 foi marcado pelo tropel dos

eptrechoques. na triunfal marchaI em cadência de

vitórias em sé-rie. Os receioscom a qualida-de dos comba-

t tentes. recruta-dos semmaiores exigèn-cias. na afoba-

i çào que dispen-j sòu seleção

cautelosa, esfu-maram-se comas surpresasgratificantes deêxitos em casca-tu. sempre pordiferenças queafastavam asombra das dú-vidas. O gover-

í no desfilou em-balado pelo

I hino do suces-! *p-\ Esgotou-se a,agenda dast emendas polè-

micas, que pare-ciam as mais di-

j ficeis. Algumas,como a quebra

, do monopólioda Petrobrãs,saudada como aquebra de tabu,até então consi-derado intocá-

; vel.¦; Lã pelo se-

gundo semestre,o esquema co-meçou a fazerágua. Surgiramas primeiras di-ficuldades. Na verdade, o espantonào se justificava. O governo le-vou todas, passando por cima dadébil resistência da oposição anê-ipica. sem votos para embaraçar ocurso parlamentar, enquanto olote de emendas propôs a revisãode conceitos. Como o monopólioda Petrobrãs, das telecomunica-çôes. da exploração da navegaçãode cabotagem. Chi na mudança doconceito de empresa nacional.

Mas. a partir do momento emque a tropa do governo fechou odesfile em ritmo de parada e pene-trou no terreno minado dos inte-resses corporativos, das vanta-gens. dos direitos sociais, dosprivilégios, das aposentadorias,das pensões, dos salários, da esta-bilidade do emprego, as coisasmudaram de figura

Ê mais fácil, muito mais factlvirar o voto com a cambalhotadas convicções do que cortandona carne do efcator.

Ora. a boa norma estratejpca

recomenda que o planejamentotático de cada batalha deve levarem conta as circunstâncias, o tipodo terreno e a exata avaliação doinimigo, suas vantagens e defi-ciências.

O governo deu de ombros paraadvertências, desprezou sinais queaconselhavam a revisão dos pia-nos, a alteração dos prazos, a rea-listica reformulação dos projetosinflados pela presunção.

Acabou sofrendo dupla derro-ta: no Senado, com a aprovaçãoda CPI dos bancos e, na Câmara,com a derrubada do parecer dorelator, deputado Euler Ribeiro, áemenda da reforma da Previdên-cia Social.

Refeito da zonzeira, reagiucom a gana de quem não aceita aderrota. Reorganizou a maioriaque se dispersara, tangida pelodescontentamento generalizadopela desatenção do governo ematender os pedidos do fisiologis-mo. Pagou o preço exigido, semregatear. E ainda tentou guardarsigilo para preservar a aparência.

Virou o jogo, devolveu a der-rota com juros, e está novamenteem campo, dispondo os batalhõesem linha de combate, pronto paraas próximas refregas: o segundoturno da Previdência na Câmarae, em seguida, os dois turnos noSenado: a reforma administrativae, no fim da lista, as reformasfiscal e tributária.

Só nào parou para pensar. Afi-nal, tanto ardor guerreiro, paraque? O governo que poderia estarfruindo o conforto do apoio desólida maioria simples ou mesmode maioria absoluta, metade maisum. para a serventia do trivial daadministração, meteu-se na cami-sa de 11 varas da aprovação deemendas constitucionais, que exi-gem o voto de três quintos da

Câmara e do Senado, em duasrodadas de votação.

Ora. as reformas podem sernecessárias, urgentes. Mas. nàoinadiáveis. E nào adianta esmur-rar faca de ponta.

Está faltando a costura da ló-giea na aflição do governo, na suaira guerreira.

Pois ainda não são visiveis osresultados das emenda:» constitu-cionais aprovadas no oba-oba de95. Nem o governo parece interes-sado em implementar as mudan-ças reclamadas com insistente im-paciência. Nelas nào mais se fala.Nem na regulamentação indis-pensável para sua implementa-çào.

O governo bnga a toa. pdo aos-to de exibir-se. Nào sobra tempopura administrar as vitonas. Bastamos trotais e as medalhas fura enfei-ur a vila de exposição e o peito doseneraJ-parsano.

DO

VERÍSSIMO

Tanques virtuais

ontam que o Fujimori está pensando seriamentefl era fernandohenriquezar. Da próxima vez não fe-I chará o Congresso, o que sempre pega mal. Eco-

nomizará incômodo e gasolina de tanque deixandoo Congresso aberto mas desmoralizado, e gover-

nando no seu vácuo. Éfe Agá inventou a fujimorizaçàovirtual, que é melhor do que a real porque pode ser feitae negada ao mesmo tempo. Usa o "jogo democrático"da negociação política com o parlamento e quem, salvoum preciosista, poderá dizer onde termina a barganhalegitima e começa o suborno? A própria barganha ilegi-tima tem defensores sérios. Éfe Agá seria apenas umrealista lidando com uma classe política notoriamenteviciada, adotando seus meios para fins nobres. Mas noprocesso destrói a pouca esperança que restava de qual-quer regeneração das nossas práticas — afinal, se USP ecangaço ensinam a mesma coisa, de onde virá a salva-çào? — e destrói o Congresso pelo nosso desprezo. Omais escandaloso do festival fisiológico da semana pas-

sada nào foi seu desdém pelo disfarce, foi a facilidadecom que conseguiu seus resultados. O governo deveestar até arrependido, achando que poderia ter compra-do a mesma adesão com menos promessas.

E a fujimorizaçào branca continua. Nào se está pres-tando a atenção devida a essa mudança do regimentointerno da Câmara que o governo quer ver aprovadologo para que as reformas sejam votadas sem obstrução.Quer dizer, votadas num ritmo de vamos lá geral quedispense a discussão significativa e o contraditório etransforme os partidos de oposição em platéia — sujeitaaté. nào duvido, a ser expulsa do recinto em caso demanifestação. Quando foi para sepultar a CPI dos ban-cos, o regimento interno foi invocado como lei canônica.Agora, querem mudá-lo por conveniência conjuntural, ena marra. Os fins que justificam esses meios malandrostodos têm que ser discutidos. Junto com reformas neces-sárias estarão sendo votados retrocessos flagrantes, ofim de direitos e uma remodelação do contrato socialbrasileiro. Os tanques virtuais nào podem passar assim,sem nem um solavanco.

EDUARDO COSTA *

As sucessivas matérias do JORNAL DO

BRASIL sobre o cartel que controla acompra de imunobiológicos na Fundaçào Na-cional de Saúde bem ilustram as dificuldades deadministradores para controlar "atravessado-res" de vacinas, a quem se submetem de modogeral os laboratórios que querem vender para oBrasil. A existência dos mesmos é. no entanto,conseqüência de práticas comerciais de algumasmultinacionais no Terceiro Mundo e e propicia-da. intencionalmente ou nào. pelos administra-dores públicos que estabelecem normas de com-pras e por políticas públicas inconsistentes comos programas definidos na área de saúde.

Normas técnicas (?) têm sido utilizadas demodo a facilitar a organização de cartéis. Pare-ceres técnicos são invocados para barrar novosconcorrentes, mas estudos sérios que esclareçamdúvidas nào são estimulados. Por exemplo, avacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéo-Ia), contendo a cepa Urabe AM9. foi retirada dealguns países desenvolvidos cm 1992. pela altaproporção de reações adversas. Os laboratórioseuropeus, que nào retiraram o produto do mer-cado do Primeiro Mundo, substituíram essa ce-pa. Mas continuaram a produzi-la com a cepareatogènica para nào descontinuar programasde Terceiro Mundo... O Brasil, todavia, só co-meçou programa com a tríplice viral em IW4:ainda assim com a vacina reatogènica. E aquiintegrantes do cartel ainda a vendem com preçossuperfaturados. quando imaginávamos que te-riamos um dumping, com preços bem baixos.

De outro lado. o papelório burocrático exigi-do de participantes das licitações serve parajustificar a exclusào daqueles que nào se subme-tem ao cartel dominante. Tudo isso ficou bemdemonstrado na última licitação para aquisiçãoda vacina contra a hepatite B. Mais ainda, o

O GOVERNO E O CARTEL DAS VACINAS

"Aqui todos

ganham!"contrato com os três "vencedores"

(corretamcn-te anulado pelo ministro) foi assinado antes detranscorrido o prazo para recursos definido emlei e no próprio edital.

Os "representantes" para efeito de participa-

çào em licitações, de modo geral nào são empre-sas, mas pessoas físicas que. até por nào estaremcapacitadas, jamais darão assistência técnica oucuidarão de verificar, para tranqüilidade dousuário e laboratório produtor, a veracidade deinformações sobre reações adversas. Ainda queo produto tenha boa procedência, nào se situaránum programa de garantia de qualidade coeren-te com o desenvolvimento de um sistema queproteja o cidadão e seja so-cialmente responsável.

Ademais, como justificarque, nos últimos quinzeanos, o Brasil tenha impor-tado mais de um bilhão dedoses de vacina para o pro-grama de combate á paralisiainfantil sem ter. antes, ouconcomitantcmente. apoiadoa produção da vacina Sabinem um laboratório nacional? (Vacina, aliás, cujatecnologia foi doada pelo saudoso Albert Sabin.amigo do Brasil, á humanidade.) Como licitarvacina antimeningocócica AC sem estabelecerplano de aumento de produção com Biomangui-nhos?

Por fim. manifesto minha discordância daproposta do ministro Adib Jatene (que tem seposicionado tão corretamente quando surgemdenúncias de superfaturamento nas aquisiçõesda FNS) de fracionar o volume de comprasMas está bem claro agora que medidas simplespoderiam sacudir o cartel das vacinas de uso nosprogramas de imunização nacionais, sem recairnas bem conhecidas compras diretas com dis-pensa de licitação. Entre elas: I — Exigir que o

O papelórioburocrático exigido

serve para justificar aexclusão dos que não

se submetem ao cartel

representante legal de laboratório estrangeirosem sede no Brasil seja uma empresa brasileirada área médico-farmacêutica. de preferência aela consorciada de modo permanente; 2 — Exi-gir o registro do produto no Brasil aprovadotecnicamente pelo 1NCQS (Instituto Nacionalde Controle de Qualidade em Saúde), ou ocertificado de que o laboratório e o processoprodutivo tenham o GMP [Gootl Manu/aciiiringPractice — a base de uma "ISOWXXf de vacinas)fornecido pela OMS (Organização Mundial daSaúde); 3 — So permitir a participação de labo-ratórios que ofereçam o total da quantia licitada

O senhor ministro pode estarcerto de que a maioria doslaboratórios que oferecem asvacinas pode entregar o to-tal. No caso de compras ex-cepcionalmcnte grandes, demodo geral, poderá ser esta-beleeido com o vencedor umcronograma de entrega com-pativcl. O (racionamento é amaneira de o cartel impedir a

livre concorrência e a queda dos preços; 4 —Estabelecer etapas de documentação: a primeirade apresentação de credenciais e capacitaçãoindustrial, junto com as características técnicasdo produto, além de garantia financeira; a se-gunda de propostas de preço e pra/o de entrega;a documentação empresarial e fiscal fica para ovencedor apresentar antes da assinatura do con-trato. A desistência, uma vez iniciada a partia-paçào. em qualquer etapa do processo acarretaperda do valor da garantia.

Enquanto medidas como essas nào foremtomadas, "aqui todos ganham". So quem eonti-nuará a perder é o Brasil Quem se importa?

' E*-eecretâr»o de Saúde do Estado do de Janeiro

Recuperando a credibilidade

casos de diftcria. na Rússia ocorreram mais de100.000 casos, com muitas mortes assustando aEuropa.

Simultaneamente, desde 1986. estamos perse-guindo a auto-suficiència na produção de imuno-biológicos. No ano passado, foi feito levantamen-to das condições de todos os laboratórios oficiaisprodutores de vacinas e estamos procurando ra-donalizar a produção para. trabalhando em cola-boraçào. atingirmos a desejada auto-suficiênàa. Otermino de nova fabrica do Biomansuinhos, a serinaugurada em julho, bem como as ampliações doTecpar e do Instituto Butantan. permitirão a______ auto-suficiência da vacina

contra o sarampo, a febreamarela, a tripbcc bacteriana.o aprimoramento da produ-çào da vaána contra a raiva eo incremento da produção davacina contra a hepatite B. jádesenvolvida no Instituto Bu-tantan.

Nesses anos. foram invés-tidos, em todos os nossos la-

boratórios. cerca de 90 milhões de dólares. Infeüz-mente, as restrições financeiras, especificamentepara investimento, resultaram cm atrasos nos cm-nogramas que. somente agora, apontam pura asolução do problema

Para que se tenha ideu do que isto ira rcprc-sentar, hasta verificar que apenas na bcitaçào piracompra de 20 milhões de doses da vacina contra ahepatite B. que foi cancelada. se consumiram ~ümilhões de «k>!arcs

A Fundição Nacional de Saúde iFuiusai vemaprimorando as normas técnicas. utilizando asjustificativas de renomadoN esjvculistix reunidosem comissão, onde os problemas são discutidos.

Enquanto em IW4 tivemos menos de 200 lesando a deas*)es que. entretanto, podem nào

ADIB D. MTENF. •

Ministério da Saúde vem procurandoV-/ combater a prática de superfaturamentode preços de vacinas por representantes locais delaboratórios internacionais.

A Lei n" 8.666, que trata das licitações, favo-rcce esta atuação quando exige que, nas licita-çòes internacionais, as propostas sejam aprcscn-tadas por representantes credenciados residentesno pais.

Esta determinação impede que as propostassejam obtidas diretamente dos fabricantes interna-cionais. o que favorece aos representantes locais,geralmente pessoas físicas,muitas vezes sem outra estru-tura que não seja a estrita-mente comercial, facilitando,inclusive, entendimentos ca-pazes de caracterizar a forma-çào de cartel.

Quando se pedem, porexemplo. 20 milhões de dosesde determinada vacina e aparecem três concorrentes,apresentando, cada um. quantias próximas deum terço do pedido e que, somadas, dão os 20milhões solicitados e com preços semelhantes, éperfeitamente legitimo pensar que houve acordoprévio. E. se na licitação um dos laboratóriosaparece, por seu representante, cora preço acimado que tinha sido oferecido ao Ministério, antesda licitação, fica daro que no acerto os preçosforam propositadamente aumentados

O Brasil tem um dos melhores programas devacmaçao do mundo, com ampla cobertura paradoenças imunoprevenheis. e sa deu exemplos depioneinsmo e eficiência.

As medidas tomadas

demonstram adecisão de combater

o superfaturamento eo acerto prévio

satisfazer a iodosO exemplo è o da cepa Urabe AM9. contra a

caxumba. componentes da vacina tnplicc viralApesar de haver relato de ser um pouco maisreatogènica. da também é mais imunogèmca. ouseja, desencadeia resposta imunolocica mais efi-caz.

Entre os espedalistas que discutiram todosestes problemas, estava o prof. Eduardo Costa,que ocupou, de março a novembro do anopassado, a direção do Centro Nadonal de Epi-demiologia (Cenepi) Muitas das suas proposi-çôes para aprimoramento das licitações foramaceitas pela direção da Funasa e estão sendoprogressivamente incorporadas.

A idéia de fracionar o volume de comprasnunca esteve na cogitação do ministro. O que seestá pretendendo é escalonar a entrega conformeo cronograma de utilização. Isto permitirá quequalquer empresa possa atender ao total dopedido. A entrega, em prazo curto, de todo oquantitativo solicitado tem sido utilizada comi*argumento para justificar a formação de cartds.

As medidas tomadas pelo Ministério, nasúltimas licitações, demonstram claramente a de-dsào de combater o superfaturamento e o acertoprévio de fornecedores, bem como apurar todairregularidade apontada.

Enquanto isto. ganham o Ministério e a po-pulaçâo. com a certeza de que os recursos obti-dos com tanta dificuldade não irão alimentarfraudes ou pessoas inescrupulosas que buscam seaprovdtar do ctpoai de kgislação capaz de aco-bertar praticas condenáveis

Estaremos atentos as »uas manobrai e firme-mente decididos a recuperar a credibilidade que.em passado longjquo. foi apanapo do serviçopúbico.

^^¦woc^solReuter— Turim, Italia |

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Policial se posiciona no telhado do centra de conwn^des onde 7s dirigentes ewopcus se reiment hoje

IxpanaAo — Antes da ade- proportional a importancia dos Ihdes de desempregados 11 % dasao de Suecia. Austria e Finlan- paises. populacao ativa da UE. Os es-

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115 membros e 12 candidates p^Sjjjljij^****** * '

Policial se posiciona no telhado do centro de convenções onde 15 dirigentes europeus se reúnem hoje

JORNAL DO BRASIL

Internacional

SEXTA-FEIRA. >> DE MARÇO DE

Europa revê processo

de unifi- Poderes e novos ««—t»,™.»»

membros na pautade hoje em TurimKIDO GUERRACorrespondente

BRUXELAS — Os chefes de go-verno dos 15 paises da União Euro-péia (UE) reúnem-se hoje em Tu-rim. Itália, para dar partida a umagrande revisão do Tratado deMaastricht, que entrou em vigorem janeiro de 1993, tornando a in-tegração supranacional do conti-nente mais concreta que nunca —mas também mais complexa e cheiade problemas a serem resolvidos.Conhecida como Conferência In-tergovernamental (CIG), a reuniãotem um objetivo ambicioso — pre-parar para o século 21 uma UEmais eficiente e voltada para os ci-dadãos — e uma infinidade de tare-fas concretas a deslanchar nos ter-renos das reformas institucionais,da afirmação política no cenáriomundial e da superação do proble-ma do desemprego. Só uma coisanão será discutida: a já sacramenta-da, embora problemática, caminha-da rumo á moeda única.

O desafio aparentemente maioré o da nova expansão, prevista paraa virada do milênio. Mas é a parti-cipaçào das populações e a credibi-lidade do projeto todo junto aocidadão comum o maior problemaatual da UE: pesquisa recente mos-trou que apenas 15% dos europeuscomunitários sabem da existênciada CIG, convocada desde a entradaem vigor do Tratado de Maastricht— que por sua vez quase não foiaprovado em alguns dos paises sig-natários, como a França, quandoas populações, foram chamadas avotar. A UE precisa também tornaroperacionais vários pontos do tra-tado original que ainda não saíramdo papel, especialmente uma politi-ca externa e de segurança homogè-nea.

A presidência, que pelo critériorotativo é agora italiana, identifi-cou 35 itens que precisam ser discu-tidos e revistos para Maastricht II.Nem todos os paises, porém, que-rem muitas mudanças, e chegam adefender uma revisão minimalistado tratado. Sc dependesse dos bri-tânicos, nem haveria conferência.Tradicionalmente isolacionista, aGrã-Bretanha participa da reuniãode Turim sentindo-se ainda maisisolada, por causa do problema dadoença da vaca louca.

Os dirigentes terão prazo emprincipio até junho do próximo anopara chegar a um acordo e concluirMaastricht II.

LONDRES — Cocaína, haxixe.LSD, maconha? Não. Agora a al-fãndega da Costa Rica está de olhoaberto para a carne bovina britàni-ca. Os funcionários revistam as ma-Ias dos viajantes atrás de bifes es-condidos que possam estar conta-minados com a encefalopatia es-pongiforme bovina — a doença davaca louca. Parece loucura, nut.s èapenas um dos aspectos da para-nóia mundial em relação ao gadobritânico que começou na semanapassada, quando cientistas alerta-ram para uma possível ligação en-tre a vaca louca — que provocadegeneraçâo cerebral — com seucorrespondente nos humanos, adoença de Creutzfeldt-Jakob.

Soldados americanos na Grã-Bretanha estão trazendo carne decasa para seus hambúrgueres. AJordânia boicota o chocolate britá-nico. E os dinamarqueses já come-çam a se perguntar o que seus vizi-nhos põem nos chicletes que expor-iam. Acuado, ainda mais depoisque a Comissão Européia impôs,na quarta-feira, uma proibição to-tal de exportação da carne bovinabritânica c seus derivados, o gover-no do primeiro-ministro John Ma-jor toma atitudes cautelosas. Só on-tem resolveu proibir temporaria-mente a venda de carne de gadorecém-abatido com mais de 30 me-ses de idade — aquele que tem maischances de ter sido contaminado

pela doença da vaca louca. O pri-meiro-ministro também prometeuque vai defender hoje na cúpula daUnião Européia cm Turim sua po-siçâo contra as medidas decretadaspela UE que estebelecem o boicotemundial, as quais considerou "iij-justificadas". . ..

Ao mesmo tempo, os pecuaris-tas britânicos ameçam tomar umaatitude caso o governo nào se tnovíipara evitar que a indústria da carnebovina, que rende ao pais cerca deUSS 6 bilhões, continue paralisada.Eles reivindicam o sacrifício d,e15.000 animais por semana, o que.acreditam, poderá convencer osconsumidores de que a Grâ-Breta-nha está tentando eliminar a doetj-ça de seu rebanho de 11 milhões &cabeças.

Apesar da quase histeria, algunsestão optando por encarar a crisecom ponderação. A França anun-ciou ontem que não vai mais sacri-ficar, pelo menos até segunda-feira,os bezerros britânicos de seu reba-nho. E uma reunião da União Eu-ropéia foi convocada, a pedido dosfranceses, para a segunda-feira emBruxelas, a fim de dar um enfoquemais racional á questão da vacalouca. A UE. por sinal, se mostroudisposta a conceder a indenizaçãopedida por John Major para os pe-cuaristas britânicos que sacrifica-rem os animais que correm maisrisco de terem sido contaminados

Ihòes de desempregados. 11 % dapopulação ativa da UE. Os es-candinavos defendem a incorpo-ração ao tratado de metas decriação de empregos, encontran-do resistência de alemães e britá-nicos sobretudo, temerosos de in-terferir no mercado.Cidadania — É até hoje maisretórica que substantiva a afir-mação. unânime, de que o cida-dão deve ocupar o primeiro pia-no no processo de construção daEuropa. Fala-se agora de aproxi-mar a UE do cidadão: simplifica-ção dos tratados, mais clareza eobjetividade no processo de in-formação, mais transparênciadas reuniões do Conselho de Mi-nistros e maior peso decisório doParlamento Europeu e dos parla-mentos nacionais.Projat© — Que tipo de Euro-pa se pretende? Até que ponto seaceita a transferência de sobera-nia? Como harmonizar as dife-rentes ambições, uns querendoandar depressa, outros, devagar?É a questão mais quente para ofuturo: uma Europa de geome-trios variáwis? Alemanha e Fran-ça não querem esperar eterna-mente por uma Grã-Bretanhareticente, por exemplo. Os querelutam, por sua vez, temem queo núcleo duro estabeleça regrasque os deixem de fora.

¦xpansJko — Antes da ade-são de Suécia. Áustria e Finlân-dia em 1995 já se articulava novaexpansão, rumo ao Leste. Oscandidatos declarados são seisrepúblicas do antigo bloco sovié-tico (Polônia, Hungria, Repúbli-ca Tcheca, Eslováquia, Bulgáriae Romênia), as três do Báltico(Lituânia, Letônia e Estônia), aEslovênia (antiga Iugoslávia),Malta e Chipre.Prooasao daclsórlo —Certos membros querem abolir anecessidade de voto unânime emtemas de política externa, justiçac impostos, adotando o voto ma-joritário; outros — à frente oReino Unido — querem mantero direito de veto.Podara» — Na UE, a Comis-são Européia legisla, o Conselhodos Ministros decide e o Parla-mento observa e opina, raramen-te interferindo nas decisões. To-dos concordam em fixar um teto(possivelmente 700) para o nú-mero de europarlamentares (hoje626); a Alemanha quer dar-lhesmais poderes. a França e a Ingla-terra. nào. Também se pretendelimitar o número de representan-tes na Comissão (20 atualmente;Alemanha. França. Reino Uni-do. Itália e Espanha têm doiscomissários) e rever o sistema depeso dos votos no Conselho,

proporcional â importância dospaises.Praaança no mundo —França e Alemanha são as cam-peãs da idéia de uma Europaunida marcando presença no ce-nário internacional. Jacques Chi-rac que fortalecer o papel doConselho de Ministros e propõecriar a figura de uma espécie dechanceler da UE. personalidadede destaque que empunharia abandeira desta ambição política.Mas enquanto Helmut Kohlquer dar maior desempenho aosparlamentares, a França com-partilha com a Grã-Bretanha aidéia de associar mais estreita-mente os parlamentos nacionaisàs questões pan-européias. Deve-rá ser criado um mecanismo deplanejamento.Dafasa — O Tratado deMaastricht estabelece a criaçãode uma estrutura militar da UE,para permitir aos europeus agi-rem ali onde a Otan não o fizer.Debate-se se isto se daria me-diante incorporação á UE daUnião da Europa Ocidental, or-ganismo de defesa que congrega10 paises, até hoje sem um papelclaro a exercer. Os paises neutros(Suécia. Finlândia, Irlanda eÁustria) resistem à criação deuma estrutura militar.Daaamprago — São 18 mi-

de egos em Nova

j8|§|L H

Giuliani (E) e Bratton trwarSnelogto^S7tS^^^^^iSga

Choque

¦ Chefe de políciasai por ofuscar

demais o prefeitoANDRÉ BARCINSK1Correspondente

Nova iorque -o pode-

roso chefe de policia deNova Iorque, William Bratton. 48anos. tido como o principal res-ponsável pela queda da criminali-dade na cidade nos últimos anos,pediu demissão de seu cargo, de-pois de 27 meses no comando dapolicia. A renúncia de Bratton re-presentou o fim de uma batalhade egos entre ele e o prefeito Ru-dolf Giuliani, cada qual reivindi-cando os méritos pela queda decriminalidade era Nova Iorque.

Popularidade — Numaconcorrida entrevista coletiva,Bratton e Giuliani. sorridentes,desmentiram qualquer rivalidade.Ficou evidente, no entanto, que acidade havia ficado pequena de-mais para os dois, Nos últimosmeses, a popularidade do chefe depolicia — que foi capa da revistaTinte — havia superado a do pre-feito, e Giuliani. que credita aqueda da criminalidade à sua téc-nica administrativa, começou apressionar Bratton para deixar ocargo. No próximo dia 15. o chefede policia deixará o cargo e seinstalará nos esentorios da FirstSecunty Services, uma empresa desegurança particular.

As tensões entre o prefeito e o

lentes resultados", atacou o jornalNevcsday.

Durante a entrevista coletiva.Giuliani e Bratton trocaram elo-gios diplomáticos. "Todos mere-cera crédito pela queda do crimeem nossa cidade", disse o prefei-to. "Isso nào teria acontecido senào tivéssemos escolhido um pre-feito disposto a pôr a qualidadede vida do cidadão em primeirolugar", retribuiu Bratton.

Mendicância — Nos 27 me-ses em que chefiou a policia dacidade. William Bratton conse-guiu resultados surpreendentes nocombate ao crime. O número deassassinatos caiu 39% em doisanos, e o número de prisões efe-tuadas pela policia subiu 25%.Houve uma diminuição de quase60% no número de assaltos nometrô. A tática era simples: Brat-ton reforçou o combate aos cha-mados "crimes contra a qualidadede vida", como mendicância e de-predaçâo do patrimônio público.A idéia era reacostumar a cidadeá ordem, depois de um periodo decriminalidade altíssima nas déca-das de 70 e 80.

Mas essa foi só a primeira par-te do plano: depois, veio o com-bate mais efetivo ao tráfico dedrogas, com pressão sobre os pe-quenos traficantes. Tudo isso.abado a uma aumento no investi-mento em salários e equipamentopara a policia, transformou NovaIorque cm um modelo de segu-rança.

Guiuliam, que se elegeu defen-dendo uma plataforma de comba-te ao crime, nomeou WilliamBratton para um departamentoentào marcado pelo escândalo.Mas as tensões logo aumentaram,e em 1994 o prefeito assumiu ocontrole do departamento de in-formação pública da policia."Giuliani

preza mais o controlede seu propno pessoa] que umarelação de trabalho que deu exce-

chefe de policia têm ura preceden-te na época em que Giuliani eoutra figura de importância poli-tica na cidade, o ex-diretor doDepartamento Escolar. RamonCortines, entraram em conflito.Elogiado pela melhora nos resul-tados dos alunos em testes. Corti-nes deixou seu cargo apôs váriasdiscussões com o prefeito acercade orçamento e da segurança nasescolas.

Papa louva mulher

sem mudar posição

ARAÚJO NETTOCorrespondente

ROMA — João Paulo II voltou areconhecer a importância funda-mental das mulheres para o futuroda Igrqa Católica, num documentode mais de 200 páginas divulgadoontem pelo Vaticano. Na Exorta-ção Apostólica, o papa considerainimaginável uma nova evangeliza-ção e qualquer forma de ação mis-sionária sem uma contribuiçãomais incisiva das consagradas (frei-ras, madres, irmãs e monjas) e acei-ta como bem fundamentadas as rei-\ indicações para melhorar a posi-çào da mulher nos âmbitos social ceclesial.

Sacerdócio, nio — JoãoPaulo II também afirma que a novaconsciência feminina ajuda os ho-mens a rever suas idéias, mas nãomuda uma só vírgula de outro pro-nunciamento. do ano passado, ex-cluíndo qualquer possibilidade deabertura da Santa Sé ao sacerdóciopara as mulheres. Este continuasendo considerado pelo papa umdireito exclusivo dos homens.

As primeiras reações das maio-res interessadas atestam que o novoreconhecimento da importância damulher quase nada acrescentou aoque João Paulo II havia dito ante-normente. Madre Marinella Cas-uigna. superiora geral das salesia-nas de Maria Auxiliadora, declarouque 3 primeira e rápida leitura queliara da Exortação Apostólica lhedeixara com a impressão de que há

mais aprofundamento que novida-des: "Nessas novas páginas, o paparecordou que todas nós estamos nocoração da Igreja e renovou a espe-rança no senso da vida religiosanum mundo que nem sempre acre-dita na vida consagrada a uma lê."No documento divulgado ontem, opapa recomendou que se atendacom urgência ao pedido de abertu-ra de novos espaços para as mulhe-res consagradas que. em vários se-tores, quiserem participar das maisimportantes decisões da Igreja.

Reciprocidade — A novaabertura recomendada por JoàoPaulo II ao "gênio da mulher" deveestimular a reciprocidade e levar oshomens a uma revisão de seus es-quemas mentais, no modo de auto-compreender-se e de colocar-se nahistória, assim como na organi/a-ção da vida social, política, econô-nuca e eclesial. Essa revisão deveser feita principalmente quando aparticipação feminina for aceitatambém no campo da reflexão teo-lógica, cultural e espiritual.

Outro capitulo que chamouatenção na nova Exortação Aposto-lica de Joào Paulo II foi aquelededicado às tentações diabólicasem todas as comunidades religio-sas. Irmãs e frades devem redesco-brir meios ascéticos, típicos da tra-diçâo da Igreja, e não apenas no»conventos de clausura. Ainda se-gundo o papa. faz-se necessário re-conhecer as tentações que se a pre-sentam sob a aparência do bem

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JERUSALEM — 0 inquerito oficial sobre o assassi- Ij nato de Yitzhak Rabin, divulgado ontem por Israel, Iconcluiu que o Shin Bet, servi^o de seguran^a, igno- ' ^ V

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Rabin novembro do ano passa-quando saia de uma manifesta^ao em

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dois metros de Hktanria Amir foi Icondenado na quarta-feira a prisao perpetua. I

Yitzhak Rabin, Lea, afirmou ontem Ipremier nunca imaginou que um judeu pudesse .

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do Shin Bet que tudo havia corrido bem, Ie ele respondeu: I

Tomates — O relatdrio sobre as falhas do Shin IBet foi preparado por uma comissSo presidida por Ium ex-presidente da Corte Suprema, que tomou Idepoimentos. De acordo com seu relatorio, os guar- Ida-cos tas de Rabin pensavam que

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de Israel é

jhlnquérito sobre assassinato

|e Rabin aponta falhas doShin Bet e sugere punições

JERUSALÉM—O inquérito oficial sobre o assassi-: nato de Yitzhak Rabin, divulgado ontem por Israel,concluiu que o Shin Bet, serviço de segurança, igno-: rou informações do serviço secreto (te que um mili-tante judeu poderia tentar matar o primeiro-ministro,como de fato aconteceu. O primeiro-ministro ShimonPeres considerou o relatório equilibrado e responsá-vel, e disse que o governo vai cumprir suas recomen-dações, entre as quais a punição de três funcionáriosgraduados do Shin Bet

Rabin foi morto em 4 de novembro do ano passa-do, quando saia de uma manifestação em Tel Avivem favor da paz. Um video realizado por um amadormostrou que o assassino, o judeu ortodoxo YgalAmir, não teve dificuldade em atirar contra o primei-ro-ministro, a dois metros de Hktânria Amir foicondenado na quarta-feira à prisão perpétua.

A viúva de Yitzhak Rabin, Léa, afirmou ontemque o premier nunca imaginou que um judeu pudesseassassiná-lo. Ela contou à televisão israelense quedurante a manifestação temeu um ataque por parte

; um árabe. Ao deixar o local, comentou com um alto, funcionário do Shin Bet que tudo havia corrido bem,I e ele respondeu: "Até agora",i Tomates — O relatório sobre as falhas do Shini Bet foi preparado por uma comissão presidida porj um ex-presidente da Corte Suprema, que tomou 61; depoimentos. De acordo com seu relatório, os guar-da-costas de Rabin pensavam que

"pedras ou toma-tes" poderiam ser atirados contra o primeiro-minis-tro, mas nâo balas.

"O Shin Bet tinha informações abundantes sobreo crescimento das ameaças á vida de pessoas impor-tantes, principalmente o primeiro-ministro", diz odocumento de mais de 300 páginas, afirmando que,apesar das evidências, não houve preocupação emreavaliar o método de proteção.

- A comissão aponta um alto oficial da policia e seisftincionários do alto escalão do Shin Bet entre eles oex-chefe do serviço secreto, Karmi Gillon, como res-ponsáveis, por não terem preparado os agentes para apossibilidade de um assassinato. Ela recomenda me-didas punitivas contra três funcionários do Shin Bet euma reprimenda na ficha do policial. Gillon e outrofuncionário renunciaram após o assassinato e nãopodem ser punidos.

Detalhes das falhas do serviço de inteligência e dosmétodos de trabalho do Shin Bet estão numa partesecreta do relatório, de 118 páginas. Nela é citadoAvishai Raviv, que teria sido infiltrado pelo Shin Betpara espionar os grupos extremistas judeus. Os advo-gados de Amir acusaram Raviv, durante o julgamen-to, de ter incitado seu cliente a assassinar Rabinquando Amir falou sobre o assunto.

Duzentos palestinos suspeitos de pertencer ao Hamas foram detidos por soldados israelenxTna Cisjord^Ua

Retirada de Hebron é adiadaHEBRON, CISJORDÂNIA —Con-

trariando o cronograma do acordoassinado em 1993 com a Autorida-de Nacional Palestina, Israel adioupor tempo indeterminado a retira-da parcial de seu Exército de He-bron, na Cisjordânia, prevista paraser iniciada ontem. O objetivo épressionar os palestinos a endure-cer a repressão contra os gruposfundamentalistas, depois dos qua-tro atentados suicidas realizadosem Israel, nos quais 58 pessoas fo-ram mortas. "Não se estabeleceunenhuma nova data para a retira-da", disse o ministro do Exterior deIsrael, Ehud Barak. "Primeiro

que-remos constatar os resultados con-

cretos da luta contra o terrorismopor parte da Autoridade Palesti-_ _ »»na.

A decisão do governo israelenseirritou o presidente palestino, Yas-ser Arafat, que tem alertado paraos efeitos contraproducentes dasmedidas de punição coletiva toma-das por Israel depois do» atentados,no final de fevereiro. Hebron é aúnica cidade importante da Cisjor-dània ainda ocupada totalmentepor Israel, que no entanto aindacontrola a maior parte daquele ter-ritório ocupado na Guerra dos SeisDias, em 1967.

Ontem foi um dia tenso nas rela-ÇÔes entre israelenses e palestinos.

As forças de segurança de Israelprenderam mais de 200 palestinosna Cisjordânia, na maior batida járealizada na região desde que pas-sou a ser parcialmente controladapela Autoridade Nacional Palesti-na.

De acordo com o vice-ministroda Defesa de Israel, Ori Orr, ossoldados estavam procurando sus-peitos do Hamas, grupo fundamen-talista islâmico que assumiu a auto-ria dos atentados suicidas contraIsrael. Também buscavam estudan-tes de Gaza, banidos da Cisjordâ-nia. Os suspeitos eram levados comvendas nos olhos e mãos amarra-das.

FBI mantém

milícia sitiada

em Montana

WASHINGTON — Depois de quatro dias de resis-tência ás tropas federais que os mantém cercadosnuma fazenda das proximidades da cidade de Bil-Hngs, estado de Montana, os militantes radicais ar-mados do grupo Freemen (Homens livres) continuama impedir a aproximação de quem quer que seja, oque levou ontem os membros de uma organizaçãosemelhante, a Milícia de Montana, a pedir aos gruposque os apoiam que se mantenham afastados do local,pois, como advertiram, há o risco de um banho desangue.

Os membros da Freemen, uma das muitas milíciasde extrema-direita surgidas nos Estados Unidos nosúltimos anos, seguem um ideário algo confuso masdecididamente de extrema-direita; eles se recusam apagar impostos, rejeitam qualquer limite governa-mental á posse de armas, pregam o uso da violência enegam obediência a qualquer autoridade. Dois deseus dirigentes foram detidos e formalmente acusa-dos, terça-feira, da emissão de dezenas de ordensfalsas de pagamento, no valor total de USS 19 mi-Ihóes.

Riscos — Enquanto os rebeldes apenas divulga-vam seus pontos de vista, o governo nâo lhes deugrande importância, mas com a ocupação da fazendao problema agravou-se, e Washington teme a repeti-ção de episódios como o de Waco, no Texas, quandopoliciais invadiram um prédio rural para desalojar osmembros de uma seita pouco conhecida e mataram70 deles. Foi esta a razão pela qual David Troch-mann. um dos fundadores da Milícia de Montana.pediu para ninguém se aproximar da fazenda. Acom-panhado de dezenas de seguidores, Trochmann estánas imediações do local, acompanhando a movimen-tação das forças federais.

Não se sabe quantos rebeldes estão na fazenda,mas fala-se de mais de 50. Sabe-se também que elestêm ramificações em vários estados, o que aumenta aspreocupações do governo, pois está ainda bem pre-sente o caso de Oklahoma. ocorrido no início do anopassado, quando uma bomba instalada por um gruporebelde num prédio de repartições públicas causou165 mortes.

Cerca de cem agentes enviados ao local pelo FBI(a policia federal americana) receberam ordens preci-sas de nâo precipitar a situação, manter os nervosfirmes e negociar até que o grupo finalmente, porexaustão e cansaço, se renda.

SEXTA-FEIRA. 29 DE MARÇO DE 1996 a INTERNACIONAL JORNAL

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As medidas rec«n-«)ot»d»s pdo Banco do Bras* Mm uma ptodsa fazao da sen cotocar a Empress am plana slntonia cam sou tampo. Torni-la mala compatltlva.Entre outras, estão em curso as seguintes modificações: a gestão passa a contar com maior participação de acionistas minoritários, indusive funcionários, prevale-cendo sempre critérios técnicos de administração. Um forte investimento em tecnologia vai colocar o Banco em linha de iguaidade com o que há de mais sofisticadono setor. E a política de treinamento vai se refletir positivamente na capacitação profissional de milhares de funcionários. Todas essas iniciativas, é claro, vào darresultados Ia na outra ponta: na qualidade do atendimento. Pois se há uma verdade no exercício da liderança, é a de que o maior tem a obrigação de ser o melhor.

& Banco do Brasil

O maior tem que ser o melhorMt® -wan» francobtasri com fcr

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Mas nao devem ajuda-los a se ma- ., •' 'tar", disse Thomas Reardon, vice- £^11* el

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SEXTA-FE1RA. 29 DE MAR(,0 DE 1996

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O TEMPO

Rio de Janeiro ~Uma área de alta pressão continua sobre o estado. O tempo será parcialmentenublado com possibilidade de pancadas de chuva no Oeste fluminense. O resto doestado deverá contar com tempo bom, ensolarado a parcialmente nublado.Temperaturas estáveis.

Maróhora altura hora altura

i Rtode Janafco| Alta _.._.. 0h34m 1.10 1lh17m 1.00

681x3 5h56m 0.40 18h9m 0^0; Séo Joéo da Barra

Alta 1h8m ÜÕ7 11h51m 0.97í Baixa Sh14m 0.34 17h27m 0.14

léAlta 0h11m 1.10 10h54m 1.00Baixa 4h48m 0.34 17h1m 0.14

^ Cabo Frio' Alta.— 0h31m TÕÕ 11h14m 0.91' Baixa „5h51m 0.36 18h4m 0.18

; OndasA previsão para hoje na orla marítima do Rio é de cóuv variando de quasa encoberto com pancadas isoladasde chuva leve e trovoadas. Ventos de quadranteSudeste a Nordeste, com velocidade de 11 a 16 nósMar de Sudeste com ondas de 1.0 a 1.5 metro, emintervalos de três a 4 segundos. VWbWdade boa etemperatura estável

Estradas.. . i(Ml 11 a)-NoKm2fl9.Sacoatamervto Intentado devido a obras na pMs sentido Rto-Sto Pauto.M^Juba* Dam (M 0401 • No Km 12 e no Km 34. trfcvsito em mola pista no sentido Rtovlutz de Fora. Oo Km 64 ao66. pWa sentido RkKjuiz de Fora. Oo Km 64 ao 65, péstasentido Ftlo-JUz de Fora com o Mtogo em mto dupla, porcausa de obras de recuporaçáo do ponte. No Km 64, pistano sontldo Juiz de Fora-Rlo com tatxa dtfortn «npodtoa paraobras de rocuperaçto do Viaduto do Papagaio. No Km 89,pota sentido Ftk>Jubde Fora. lalxasequerdainipedkla paraobras de contençAo de encoetas.ntoa (BR 101) • No Km 435,5 (antigo 44,5),acostamento Interditado no sentido SantafrHo. Na Km442,5 (antigo 52.5), acostamento interditado, sentido Santos-Rio. devido a erosão, em uma extensão de 10 metros. NoKm 449 (antigo 59), pista Werdteda e passagem precária noacüotamonto, no sentido Santoe-Rkx No Km 460 («rtlgo 70).pista interditada para obras no sentido RloSantoe. No Km

Previsão para os próximos cinco na cidade

Corti 3&26; Norte 33?3 Costs3a?S; Norte 32^No centro da ddade 31/25 No centro da cidade 31/24

No mundo

> por vez. poto acosta-mento. no sontldo fio-Santos. No Km 581.5 (antigo 201.5).doslocamonto do aterro com tráfego passando om meiapista no sentido Santoe-Rio. No Km 598 (antigo 208), ptstacom possagom de um veiculo de cada voz.Mo-Campoe (BR 1011 • Trânsito normal.i (M 110) • Trânsito normal

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Tempo (T) a-soi. pn-paicialmonte nublado,n-nublado.ch-chuvn, I tompeelados ag-aguacoiro.nl-novada ligera. nv-novada, g-goto

Médico

¦ Estudo revela Que eutanásia é mais comum do que se pensavae faz autor da pesquisa questionar autoridades sobre proibiçãoJAM1E TALANNewsday

NOVA IORQUE, EUA — Um no-vo estudo sobre eutanásia revelaque um entre quatro americanosque pedem para morrer tem seudesejo atendido pelos médicos."Estamos surpresos", disse An-thony Back, pesquisador da Escolade Medicina da Universidade deWashington, em Missouri, que ana-lisou 828 questionários respondidospor médicos sob anonimato. "Osmédicos têm tanto medo de falarsobre o assunto que nós nào tinha-mos idéia de como a prática eracomum e por que alguns profissio-nais a adotam", contou Back.

A eutanásia e o suicídio comauxilio médico tem sido tema deintenso debate. Recentemente, JackKervokian. médico de Michiganque admitiu ter atendido aos pedi-dos de 27 pacientes suicidas, foi' absolvido em seu segundo julga-mento. Ele enfrenta uma nova ba-talha judicial em abril.

Mas, se Kervokian representaum exemplo de atuação viável, oestudo da Universidade de Was-hington sugere que muitos médicosagem discretamente para amenizaro processo de morte dos pacientesterminais. "O fato de que tantosprofissionais aceitem fazer algo ile-gal nos obriga a pensar se essa nãoé a melhor atitude com o paciente",questiona Back.

Recentes — Os resultados doestudo, que foram publicados narevista da Associação Médica Ame-ricana (JAMA), revelam que 26%dos médicos pesquisados foram so-licitados, em algum momento desuas carreiras, para ajudar um pa-ciente a morrer. Cerca de 16% dis-seram ter recebido esse pedido sóno ano passado.

Dos 1S6 pacientes que pediramajuda aos seus médicos para mor-rer, 38 foram atendidos com medi-camentos. Nenhum dos médicospesquisados descreveu mais do queduas mortes desse tipo.

Os médicos também fizeram umrelatório de saúde sobre os pacien-tes que pediram para morrer. Amaioria estava com câncer em faseavançada, Aids ou doenças neuro-lógicas degenerativas. Em geral,mais do que temerosos do sofri-mento físico, os pacientes tomam adecisão temendo ficar sem controlepróprio, virar um estorvo e perder adignidade.

Mas è a dor física extrema quemotiva a maior parte dos médicos aagir. "Eles estão mais preocupadoscom as necessidades do paciente doque se é ou nào permitido dar umareceita mortal", contou Back.

A Associação Médica America-na reafirmou sua posição contrariaá eutanásia. "Os médicos têm umaobrigação ética de reduzir a dor e osofrimento, além dc acompanharpacientes em doenças terminais.Mas não devem ajudá-los a se ma-tar". disse Thomas Reardon. vice-diretor do Conselho Consultivo da(AMA).

JORNAL DO BRASILSEXTA-FEIRA. 2V DE MARÇO DE 1996

doente

Psiquiatra sofre o drama em famíliaBÁRBARA ARISTON

Assim como os americanos,muitos médicos brasileiros são afavor da eutanásia. Christian Gau-derer. pediatra e psiquiatra infantil,defende em seu Iivto Os direitos dopaciente, a opção por uma mortesem maiores sofrimentos. Mas aopinião do médico nào é haseadanos dramas de seus pacientes. "Vt-vencio esse problema dentro da mi-nha casa e gostaria que minha his-tória servisse de exemplo para ou-tras famílias "

Chnstian recebeu a notícia deque sua filha, dc 19 anos, tem umalesão na medula, em função de umproblema neurológico degenerati-vo, e não vai conseguir sobreviversem aparelhos. "Eu

pedi aos médi-cos que não fossem tomadas medi-das heróicas para tentar mantê-laviva. Prefiro que minha filha, queeu amo muito, tenha uma monedigna", disse emocionado

O próprio médico afirma que jápreparou e assinou um documento.

"tipo testamento", pedindo paraque sua vida nunca seja mantidaartificialmente.

Chnstian Gauderer é a favor dadiscussão ampla sobre a eutanásia.que também é proibida no Brasil."As

pessoas nào falam sobre o ób-vio e continuam mantendo umapostura hipócrita", diz. Ele revelaque chegou a diiscutir com os médi-cos responsáveis por sua filha. "É

preciso entender que ninguém sebeneficia dessa situação", diz.

Chiava achatúmulo de1.200 anos;Trabalhadores chinescs íencontraram uma tumba;datada do ano 799.enquanto procuravamrelíquias sob o palácioimperial de Pequim Atumba segue o estilo dadinastia Tang e continhasó um espelho de bronze;peças de porcelana e parlede uma lapide de pedra cesta escondida há 12séculos sob a CidadeProibida

a morrer

? Um fóssil com pc-le de dinossauro csiãsendo exposto no Mu-seu de História Na tu-ral e Ciência do NovoMéxico, em Albuguer.-que. nos Estados JJnfdos. O material, coijt70 milhões de anos. faiencontrado próximo úcidade de Deming, noNovo México, jíintocom um conjunto foi-silizado da coluna ver-tebral de um dinossau-ro semelhante a umornitorrinco e em bomestado de conserva-çõo. Os pesquisadoresfizeram um molde etfrborracha a partir dofóssil para estudar suptextura em detalli4.

ajudar a tratarinfertilidadePesquisadores do Hospital Geraldc Massachusets. dos Estados1'nidos. anunciaram ontem. r.tarevista Sature \fedtcint, adescoberta de uma enzima queajuda a controlar a produção dcesperma. Dennts Broun, médicoresponsável pelo estudo, afirmouque a eanroa poderá levar ácriação dc um anticoncepcionalmasculino, além dc auuharnovos tratamentos parair.fcrtibdide no homem

Estudo explicaria

resistência à AidsPesquisadores americanos podem ter encontrado umaptsta importante para expbcar por que algumas pevsoas rumou á míecção por HIV quando expostas oupor que. uma vez contaminadas, resistem á manifesta-çào da doença. Richard Koup e sua equipe, do Centrode Pesquisa para Aids Aaron Diamond, cm NovaIorque, descobriram que essas pessoas tem células TCD4 — componentes do sistema imunológico ataca-dos pdo HIV — mais eficientes. Alem disso, nessaspessoas, as células T citotóxjcas têm maior capacidadepara destruir células infectadas pdo vírus da Aids.Mas os pesquisadores ainda não sabem o que tornaesias células T melhores em algumas pessoas

rsegocios

O & FINANCAS% . : '

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f;f||U

A Mesbla respira

¦ Grupo fccha 1995 com USS 1,4 bilhao em vendas, ganha Mark Mobius como socio e se prepara para pagar sua concordatagilberto scofield junior brasiieiro. Gente como o megain- 1

Com o balaofo de 1995 e os Mark Mobius, da Tcuple- ^resultados do primeiro trimestre de ton Investment Manager (um de-J996 do grupo Mesbla quase fecha- abuxo * Geor»e Soros, odos, Leonardo Brunet, 43 anos, maior. especulador do mundo), queJoao Sa, 39 anos, nem de longe se P^511111111 fundo de USS 800 mi-parecem com os artedios e estressa- Inoer com -dos executivos que, em setembro do emergentes.

"Eteeumvelhoconhe-

a no passado, receberam a mjstfo e e8teve a<)u' ha cerca de tresde colocar nos trilhos do lucro uma *®anas conversando com a gen-das maiores redes de lojas de depar- te J112 ®runet- . _tamento do pais. Tudo indica que 'rtjM Emumaentrevistaagrupo fechou o ano passado comum fatununento global de USS 1,4 t®ceu rasgados elogios ao jsbilhlo—a Mesbla Lqjasde Depar- l*«^» & reestruturacio na Mes-tamentos vendeu RS 710 milhSes, T' -. A«u®*s «°®panhias priva- K

revendas faturaram USS 500 mi- ^ America Lattna, como ^P.,Ihfies e a Mesbla Servi^os Financei- <**{ • rededevarqo Mesbla, con-ros, que ser res- co "a' f30 objetopondeu por receitas de USS 190 j^nrturasao. A empresa esta sen-

do vendida por uma fracslo do queNao fossem os encargos par- va'€

r^a'mcpje , disse Mobius.te da divida bancaria e o peso de o mvestidor 6 uma velha raposauma concordata de USS 258 . ®ercaj'0' comprou 10%Ihoes cujo pagamento da primeira total da Mesbla disponivel nasparcela, de 40%, vence em .^'M88 na.°.cs^ »anho. As

empresa viveria o melhor dos ff*8 ^V^?^19 d*.onPresa su" aTase maior j janeiro, para,.S

e podemos

SBue a primeira etapa do programa . P^ntro das lojas, passada a an-

|e reorganizagSo ji terminou". gustia das demissdes em massa, o - -x-f^|!fp^j^9fBrunet. O que significa que, com ambiente e um pouco melhor. O "B^IIHs «'

" ' ¦*¦ ^'-MPl I?. wBBuma estrutura mais 4gil e campa- ultimo passo da dupla Brunete Sa BIFt^'i- iSS ii aWTflPInhas promocionais capazes de en- no sentido de dar mais agilidade as •' , ?M .'¦ . •' y,^ fLtgSI ! MpJTv1cher rapidamente o caixa da em- operapdes foi a cria^o do sistemapresa — como a campanha "Tudo auto-atendimento e a disposi$io t W-'v9fc'W*,azul", que conseguiu vender 100 de apostar pesado nos itens de 1 PflHI F W1mil calfas jeans, ou R$ 11,5 mi- maior giro. "Cerca de 300 dos 3 mil $H| < '|1 ¦ Bii.?,'Sl " 'Ihdes. em tres dias —, a Mesbla "ens que comcrciulizamos sao res- ^ ^ . .' ^ ., ¦ M iV'''esta preparada para a montagem ponsaveis por 30% de nossas ven- "° Mesf)la "° Passeio: promotes, como a dos jeans

"Tudo azul", sdo capa2esdeeewR^^^!iMfs^^pSM^r^^^J^I^J^uu''da operacao financeira que ira qui- das mensais",tar a primeira parcela da concor- ponta Sa. "Sao

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três dias de vendas

SEXTA-FEIRA, 29 DE MARÇO DE 1996

Negócios

C? & FINANÇAS

JORNAL DO BRASIL

¦ Grupo fecha 1995

GILBERTO SCOFIELX) JÚNIORCom o balanço de 1995 e os

resultados do primeiro trimestre deJ996 do grupo Mesbla quase íbcfaa-dos, Leonardo Brunet, 43 anos, eJoão Sá, 39 anos, nem de longe teparecem com os anedioc e estressa-dos executivos que, em setembro doano passado, receberam a mnsâode colocar nos trilhos do lucro umadas maiores redes de lojas de depar-tamento do pais. Tudo indica que ogrupo fechou o ano passado comum faturamento global de USS 1,4bilhão—a Mesbla Lojas de Depar-tamentos vendeu RS 710 milhões,as revendas faturaram USS 500 mi-Ihôes e a Mesbla Serviços Finanoei-ros, que acaba de ser extinta, res-pondeu por receitas de USS 190milhões.

Não fossem os encargos de par-te da dívida bancária e o peso deuma concordata de USS 258 mi-Ihões cujo pagamento da primeiraparcela, de 40%, vence em agosto,a empresa viveria o melhor dosmundos. "A fase maior (te ajustesficou para trás e podemos dizer

Sue a primeira etapa do programa

e reorganização já terminou", dizBrunet. O que significa que, comuma estrutura mais ágil e campa-nhas promocionais capazes de en-cher rapidamente o caixa da em-presa — como a campanha "Tudoazul", que conseguiu vender 100mil calças jeans, ou RS 11,5 mi-Ihões, em três dias —, a Mesblaestá preparada para a montagemda operação financeira que irá qui-tar a primeira parcela da concor-data.

Multiplic — A empresa estáprestes a terceirizar sua empresa deserviços financeiros e a administra-ção do cartão. Depois de longa ne-gociação, a instituição que assumi-rá estes serviços será o Banco Mui-tiplic. A primeira etapa das mudan-ças foi a remontagem doorganograma da companhia. Sá eBrunet dedicam-se agora a cuidardo posicionamento estratégico daloja de departamentos. "Neste mer-cado competitivo, precisamos to-mar decisões de forma ágil", defineBrunet. Nas compras de produtos,as lojas passaram a dar opiniões,coisa impensável na administraçãoanterior. Especialistas, como enge-nheiros de têxteis, foram emprega-dos na área de compras para que ovarejo tivesse a noção exata do pre-ço dos fornecedores."A campanha 'Qualidade e Pre-ço' mostra resultados positivos enós conseguimos reduzir os preçosdos produtos sem perdermos quali-dade", acrescenta Sá. Os esforçosempreendidos (ver quadro) pela du-pia atraíram a atração de velhosobservadores do mercado de varejo

A Mesbla respira

Fabctti* Of«nati»f(

com US$ 1,4 bilhão em vendas, ganha Mark Mobius como sócio e se prepara para pagar sua concordatabrasileiro. Gente como o megain- —ma*— a— assaa»-^*^ vestidor Mark Mobius, da Temple-ton Investment Manager (um de-grau abaixo de George Soros, omaior especulador do mundo), quepossui um fundo de USS 800 mi-Ihões com papéis de mercadosemergentes. "Ele é um velho conhe-àdo e esteve aqui há cerca de trêssemanas conversando com a gen-te", diz Brunet.

Fraçfc> —Em uma entrevista àagência de noticias Bloomberg,Mobius teceu rasgados elogios aoprocesso de reestruturação na Mes-bla. "Algumas companhias priva-das da América Latina, como é ocaso da rede de varejo Mesbla, con-cordatária, são objeto de drásticareestruturação. A empresa está sen-do vendida por uma fração do quevale realmente", disse Mobius. Co-mo o investidor é uma velha raposade mercado, comprou 10% do ca-pitai total da Mesbla disponível nasbobas. Mas não está sozinho. Asações preferenciais da empresa su-biram de USS 12, em janeiro, paraUSS 22. cotação de ontem.

Dentro das lojas, passada a an-gústia das demissões em massa, oambiente é um pouco melhor. Oúltimo passo da dupla Brunet e Sáno sentido de dar mais agiliHpdy àsoperações foi a criação do sistemade auto-atendimento e a dispn«içftpde apostar pesado nos itens demaior giro.

"Cerca de 300 dos 3 militens que comercializamos são res-ponsáveis por 30% de nossas ven-das mensais",conta Sá. "Sãoitens que nãopodem faltarnunca na prate-leira e o giroprecisa ser ime-diato".

Eletroele-Irônicos —Tanto esforçoresultou emuma vendamaior por clien-te. "Quando as-sumimos a em-presa, esta rela-ção era de RS

dos jeans apenasFasseio: promoções, como

Os

1FEV 29 6MAR 12 22 28MAR

Fonto: Bloomberg

13 por cliente. Hoje, cada um delesdeixa nos caixas da Mesbla RS 20",diz Brunet. A área de venda dealgumas lojas será ampliada com avolta de produtos esquecidos pelosantigos administradores. "Vamosvoltar a vender pequenos eletroele-trônicos, fraldas e até aparelhos deginástica", afirmam os diretoresexecutivos. Os fornecedores, aindano anonimato, estão mais otimistastambém. "Vejo um esforço enormee já dá para sentir a empresa maisfortalecida"» diz o diretor de umdos maiores fornecedores da Mes-bla.

Nada mal para uma dupla deex-diretores escolhida pessoal-mente pela antiga família de con-troladores—os de Botton — parasanear a companhia. Com noveanos de casa, Leonardo Brunetera o diretor financeiro e de rela-ções com o mercado da rede. JoãoSá está há cinco anos na Mesbla eera controller quando foi convi-dado por Brunet para aceitar odesafio. Os cortes foram radicais eviraram lenda dentro da empresaepisódios como o das assinaturas

de revistas es-trangeiras.

Uma dasmaiores despe-sas da cúpulada Mesbla eracom revistas in-ternacionais denegócios e es-pecializadas emvarejo, no no-me de André deBotton, que fo-ram limadassem dó nempiedade peladupla. O 9o an-dar, com várias

salas para a dezena de diretores evice-presidentes. foi simplesmentevarrido. Em seu lugar, um amplosalão sem divisórias abriga os cin-co diretores da Mesbla. André deBotton ainda mantém uma salapor seu cargo de presidente doconselho de administração, masnão interfere em nada no dia-a-dia da companhia. A dupla fazagora a reestruturação financeirae societária. Sabe-se que as con-versas com a J.C.Penney, sob anova realidade da rede. recome-çaram.

O ayi JA MUDOU NA COMPÃiiHir¦Nova «tratara: Ainda em 1992,o organograma do grupo tinha,nada menos, que 54 diretores oumembros do comitê e 57 superin-tendentes. Hoje, são dois direto-res executivos e três diretores.¦Reduçio de castos: Os cones depessoal e processos foram respon-sáveis por uma economia de RS150 milhões por ano, sendo RS 50milhões em custos administrati-vos e RS 100 milhões em pessoal.4.500 funcionários foram demiti-dos sem o fechamento de lojas. AMesbla foi ajustada para um pa-tamar de vendas anuais de RS Ibilhão, sendo RS 580 milhões naloja de departamentos e RS 420milhões na automotiva. Hoje, jáestão vendendo acima disso.¦Estratégia da loja de departa-meatos: As lojas passaram a parti-cipar mais ativamente das deci-sões sobre o que comprar e ofere-cer aos clientes. 80% dos itensvendidos têm preços abaixo de RS29,00. A área de compras ganhouespecialistas capazes de influir naescolha de mercadorias e na fixa-

ção de preços compatíveis. Os fo-cos principais são comprar maisbarato e girar mais rapidamente amercadoria, sem perda de quali-dade.¦Serviços financeiros: Mais de80% da divida com os bancos estáequacionada e o grupo prestes ufechar com o Banco Multiplic umacordo de terceirização, tantocom relação à fonte de recursosfianceiros quanto ao processa-mento do cartão Mesbla.¦Veiculos: Os acordos com asmontadoras garantiram uma basede venda de três mil carros pormês. Itochu e Mazda acertaram ascondições de atuação da marcajaponesa no Brasil para os próxi-mos anos. Revendas do Rio e Re-rife retomaram suas operações e.em fevereiro, venderam mais de400 carros.¦Náutica: Com o acordo com aMotores Mercury fechado, a lojapretende vender 4,2 mil motoreseste ano, contra 2.8 mil ano pas-sado.

>vndu de 115 USvfoUB^a RS i:J?5 caJa

'Quatrilho' faz escola

esse deve ser um instrumento cadavez mais comum na indústria ci-nematográfica brasileira. "Com aexperiência de O Quatrilho. a re-gulamentaçâo foi bem compreen-dida e testada e deve beneficiarmuitos produtores", afirma.

Os investidores só podem par-ticipar do fundo destinando 3%,no caso de pessoa física, ou 1 %,se forem empresas, do valor devi-do como Imposto de Renda. Ouseja. ao invés de pagar esse di-nheiro á Receita Federal, o con-tribuinte vai ajudar no patrocíniodo filme e ainda contar com umapequena rentabilidade a cada trêsmeses durante o prazo máximo decinco anos. Os investidores rece-bem o equivalente a 20% da recei-ta obtida.

A venda das cotas de O que èisso. companheiro? termina hoje.São 115.039 cotas, valendo RSI2J5 cada uma. No caso de OQuatrilho. o lucro destinado aoscotistas até agora foi de USS 90mil. Desse fundo, participaram 29investidores. Se todos tivessemcomprado o mesmo número decotas, o retomo teria sido de USS3 mil. aproximadamente. A pre»são ê que. daqui a três meses, pefomenos USS 180 mil sejam pagos.

¦ Mais dois filmes

usam cotas para

atrair investidoresLUCINDA PINTO

SÂO PAULO — O Quatrilho foio primeiro filme brasileiro a usarcotas para captar recursos para asua produção, uma espécie defundo de investimentos com re-numeração a cada três meses, eabriu caminhos para os outrosprojetos da família Barreto. Re-ceita de sucesso, que está sendoaplicada na produção do filme Oque é isso. companheiro?, que jáestá sendo filmado, e na próximaprodução da família Barreto. Be-ladona. que terá cotas vendidas apartir de abril.

A captação através de cotas deinvestimento é prevista pela Leido Audiovisual, criada em 1994.A regulamentação prevê que osprodutores de cinema podem ar-recadar até 60% do investimentonecessário para o filme através davenda de cotas. Os demais 40%devem ser gastos com recursos doprópno produtor. Segundo o ge-rente da corretora Banval. res-ponsavel pelos fundos dos filmesda família Barreto. Celso Barros.

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34JORNAL DO BRASIL

NEGÓCIOS & FINANÇASSEXTA-FEIRA. 29 DE MARCO DE 109*

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Brasília — Jowmar Gonçalves

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JÜejia Landau, José Serra eetir"

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recua e adia leilão da Lightj

Comprador agora poderá pagar com moedas podres até 30% das ações, mas o preço mínimo fica mantido em R$ 2,3 bilhões

fioverno

40SÊ RAMOS.ri BRASÍLIA — OgO-verno decidiu facilitara forma de pagamen-,tq "" leilão de privati-iaçôo da Light, quefefies só poderia serxòmprada em dinhei-Vo.-Agora o comprador poderá pagar até*W% do valor das ações com moedas po-VflCs (papéis negociados no mercado abai-lio de seu valor original ou de face). OutraVantagem adicional é que essas moedasJeçJo aceitas pelo valor de face. Ê umte&uo do governo, que havia garantido não%ceitar o uso das moedas podres.| Jps investidores também conseguiraml|iíe o governo ampliasse de cinco para oitoínos o prazo em que as tarifas cobradasípela empresa serão apenas corrigidas pelafjnflaçào. sem sofrer redução. Em conse-:<]üência das mudanças, o leilão foi adiadomI- -:í,-.,V^.¦-i.;-..^..-.-;:- .:>' J:. • ¦

QUEM PERDE

? BRASÍLIA — 0 ministro do Plancjamen-^o, Josc Serra, foi o grande derrotado com ajjkcisão do governo de receber moedas po-ires na venda da Light. Criticado antes pelalentidão das privatizações, agora Serra é^brigado a recuar num ponto que considera-Xa crucial para a desestatizaçáo no governoRemando Henrique: o pagamento das priva-*4ímçõcs cm dinheiro.

O ministro do Planejamento capitulou e,Vigora, retomou a prática, tão condenada nosgovernos anteriores, da venda de patrimôniopúblico em troca de moedas podres. Para.•tião reduzir o preço da empresa, como foipedido pelos investidores, o governo preferiutàibutir o desconto na forma de pagamento.i*p aceitar esses titulos públicos pelo valorflp faa*. que são comprados no mercado com:|eságio. o governo está vendendo, na práti-£a. a empresa por um valor abaixo do fixa-dp.

;-• " A crise política que se abateu sobre Brasi-jia a partir das votações das reformas consti-)ucionais, no entanto, tiraram o fôlego dav^uipe do governo. Diante das pressões dosinvestidores por regras mais vantajosas, ogoverno temeu que a venda da Light. pro-gramada para ser a vitrine do programa depíxptizaçáo. fosse um fiasco•» O terceiro adiamento do leilão da Lightfftttla uma história de recuos do governoque se arrasta há mais de um ano. 0 primei-ro obstáculo foi uma pendência com a Ele-

Uropauk), que levou a uma cisão da Light e'«mpediu que a venda fosse realizada em

M995.0 leilão foi depois marcado para o dia1 £de março e ficou fixado que só seria aceito

'.o-pagamento cm dinheiro.> Em fevereiro, no entanto, o preço daempresa foi revisto, por causa das mudanças;t>o Imposto de Renda Como pagaria menosyributo, a empresa poderia dar mais lucro, oique resultou na alta do preço de RS 3 bilhõesípara RS 3.7 bilhões. Com isso. o leilão foi•Viiado para 18 de abril.< A exigência do pagamento em dinheiro

foi mantida, principalmente, após a determi-inação do presidente Fernando Hcnnquej Cardoso, durante reunião ministerial de 9 de'fevereiro.

Ek disse ao ministro do Planeja-;mento. José Serra, coordenador do Progra-'ma de Privatuações, que seria necessáriojobter mais recursos cini as privatizaçõespara reduzir a diuda púWica.

do dia 18 de abril para 21 de maio, man-tendo-se o preço mínimo de RS 2,3 bilhões,suficientes para a compra de 60% do capi-tal da empresa.

As mudanças foram decididas ontempelo Conselho Nacional de Desestatizaçáoe anunciadas pelo ministro do Plancjamen-to. Jo9é S^rra, o presidente do Banco Na-cional de Desenvolvimento Econômico eSocial (BNDES), Luís Carlos Mendonçade Barros, e a diretora de Privatização doBNDES, Elena Landau.

O ministro considerou as medidas ne-cessárias para afastar as incertezas dos in-vestidores e facilitar o financiamento dacompra sem que houvesse necessidade de oBNDES abrir uma linha de financiamentopara os compradores.

"Levamos em conta que o preço mini-mo da Light mais o subsidio aos trabalha-dores e os custos que envolvem a participa-ção dos acionistas minoritários elevam o

QUEM GANHA

LIANA VF.RDIN!Os interessados na compra da Light fo-

ram os grandes vencedores na queda-de-bra-ço com o governo nos últimos meses. Aaceitação de moedas de privatização, oumoedas podres, no processo de venda daestatal encheu de euforia os potenciais com-pradores da empresa, que acreditaram até ofim na mudança de postura do governo. Sóesta alteração, calculavam alguns dos inte-rcssados. representará redução de 20% nopreço da Light. cujo leilão deveria injetar RS2,4 bilhões no caixa do governo. Isso signifi-ca RS 720 milhões a serem pagos cm titulos enão em moeda corrente.

Mas o retomo das moedas podres não foia única alteração a mexer com os ânimos dospotenciais compradores. Algumas modifica-çôcs no contrato de concessão da Light de-verão resultar em novos ganhos para osvencedores do leilão do dia 21 de maio. Oprincipal é a ampliação de cinco para oitoanos do prazo para a revisão tarifária. Istosignifica que, durante oito anos. qualquerredução de custo nas operações da Light nãoserá repassadas para as contas dos consumi-dores, e as tarifas continuarão a ser reajusta-das anualmente pelo 1GP-M.

"É preciso, no entanto, um estudo mais

cuidadoso das mudanças realizadas no coo-trato de concessão para avaliarmos o hnpac-to econômico-financeiro da medida", disseum diretor de banco, envolvido no processo.Mesmo com todas estas conquistas, criticasainda podiam ser ouvidas do lado dos inte-rcssados na compra. A chiadeira agora giraem torno da nova data do leilão. Os isteres-sados consideraram o adiamento da vendainsuficiente para que os consórcios sejamformados.

Os entendimentos entre os grupos, naverdade, estavam caminhando lentamente.Mas nenhum consórcio havia sido formadopara participar do leilão, marcado inicial-mente para o dia 18 de abril. Mas algumasempresas estavam firmemente interessadasna Light. É o caso da chilena Chilectra. queandou conversando com diversos investido-res. Também a GTD. que reúne fundos depensão e participa da gestão da Esceha.manteve contatos com outras empresas. Dosetor produtivo, as maiores interessadaserama CSN c a Vicunha. _

preço ao comprador acima de RS 4 bi-ihôes. É o montante mais alto de qualquerprivatização já feita no Brasil", disse Serra."Em face da situação do mercado e da suaevolução nos últimos meses, parece razoa-vel que haja uma certa margem de finan-ciamento, e as moedas de privatizaçãoabrem caminho para isso."

Desconfiança —O que o ministrochama de evolução de mercado, na verda-de, é descrita por Mendonça de Barroscomo um aumento da desconfiança dosinvestidores estrangeiros no Brasil em fun-ção da tentativa de uma CP! dos bancos edas dificuldades de aprovação da reformada Previdência. "O último edital foi publi-cado no inicio de fevereiro e desde entãohouve uma clara mudança na percepçãodo investidor em relação ao chamado riscode investimento no Brasil, que resultounuma queda de 14% a 15% na cotação dasações da Light", reconheceu o presidente

do BNDES. "Estamos adequando as con-dições de financiamento, e não de preços, eprocurando acomodar essa deterioraçãoexterna sobre as condições de invéstimen-tos no Brasil".

O recado final do mercado, segundoMendonça de Barros, é o de que o investi-mento no Brasil exige uma taxa de retornomaior do que se tinha no passado recente."Estou fazendo apenas uma constataçãofactual, não quero nem entrar no mérito seo mercado está certo ou errado. A nós, quetemos a responsabilidade de fazer a priva-tização nas melhores condições de merca-do, coube-nos fazer a mudança nas condi-çôes de financiamento."

Multas —Elena Landau afirmou queo contrato de concessão também sofreumudanças e será republicado hoje no Diá-rio Oficial. Foram reduzidas as interferên-cias administrativas na empresa, por partedo governo, e mantidas as fiscalizações de

V •

serviços. "Não tem sentido dizer que tipode tecnologia uma empresa tem de usar",exemplificou Landau.

Também foram fixados os valores dasmultas que podem ser aplicadas pelo go-verno á empresa. A diretora explicou que;no contrato, constará que a revisão détarifas, que ocorrerá no oitavo ano e, dpartir dai, a cada cinco anos, terá comqbase a rentabilidade internacional das em?presas de energia.

A decisão do BNDES de aceitar moc4das podres no leilão resolverá também uniproblema da Eletrobrás, que há dois anospagou dividas a empreiteiras com títulosdo Tesouro denominados Elets. Havia dcompromisso de que esses papéis seriamusados na privatização, e caso isso nãoocorresse, a Eletrobrás teria que desconta-los, o que exigiria pagamento superior aRS 500 milhões por parte do governo.

Briga pelo

preço vem

desde 95

A queda-de-braço entre o BN-DES e os poten-ciais compradoresda Light não é re-cente. Já vem des-de o ano passado,quando o governo anunciou, oficial-mente, o preço que pretendia vender aestatal. A avaliação que definiu o valormínimo em RS 2,4 bilhões para com-prar 60% da empresa foi anunciada emagosto de 1995 e desde então tem pro-vocado muita polêmica. Os funcioná-rios terão direito a uma fatia de 10%,financiada pdo BNDES.

Os grupos interessados reclamaramque era caro demais. E pediam parapoder usar titulos que são compradosno mercado financeiro com grandesdescontos, chamados por isso, de moe*das podres. O BNDES não cedia. Sem-pre que podia, mandava recados diretosou indiretos (através da imprensa) deque não aceitaria rever sua avaliação.

O auge da disputa aconteceu no ini-

A empresa1

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cio do mês. Ekna Landau, diretora dePrivatização do BNDES, começou aadmitir que o governo iria rever o as-sunto. A pressão veio também do exte-rior. As criticas foram fcius por iovMti-dores estrangeiros ao próprio ministro

do Planejamento, JoséSerra, que esteve em No-va Iorque para vender aestatal.

Ficava claro ali quetinha sido dado o primei-ro sinal de que a chiadci-ra estava surtindo efeito.No dia 4 de março, erauma entrevista. Elena

Landau afirmava que poderia surgiruma linha de financiamento para oscompradores. E no dia 12 de março,durante um seminário no Rio, da vol-tou a capitular."O

que é imutável é o valor da em-presa", disse. Para sua surpresa, o presi-dente do Banco Pactuai. Luiz CezarFernandes, que participa do consórcioIven, aproveitou para criticar aberta-mente a estratégia do governo.

"O pre-

co é excessivamente alto. Não tem umórgão regulador moderno e as regrasainda não estão daras. Quem comprarestará fazendo uma aposta. Não se sabeem que bases a tarifa será fixada. É umaaventura." Nos últimos dias circularamboatos de que apenas a chilena Chilec-tra enfiaria na disputa. E poderia desis-tir da compra.

Ontem, depois de confirmada a mu-dança, com a aceitação do uso de moe-das podres, foi a hora de contabilizar avitória do grupo de compradores contraos técnioos do governo. O placar mos-trava 1 a 0. (SMa Araripe)

FH cobra rapidez na privatização

BRASÍLIA — O presidente FernandoHcnnque Cardoso cobrou, ontem, na reu-niáo do Conselho de Coordenação e Coo-trole das estatais, mais rapidez na privati-zaçâo e rigor na execução do orçamento. Ogoverno nega que esteja liberando as esta-tais para discutir os reajustes salariais deseus empregados.

Segundo o porta-voz da Presidência daRepublica. Sérgio Amaral, todo e qualqueraumento terá que estar dentro do orça-mento "A nieia do presidente não é liberar

as estatais para a discussão salarial. Opresidente quer que o orçamento para 1996seja cumprido com rigor", afirmou Ama-ral. Sérgio Amaral disse que o presidenteFernando Henrique, apesar de ter cobradorapidez, não está insatisfeito com o anda-mento do processo de privatizações."O

presidente quer que seja feito o maisrapkk? possivd. Em alguns casos, isso épossível. Em outros, existem procedimen-tos já estabelecidos que impedem que aprivatização vã na rapidez que o presidentegostaria", afirmou Sérgio Amaral.

? A Menfl Lyad é rapoasivd por 10% a15% do capital estrangeiro qse ulii aas boi-sm brasileira. A allr—çio i 4o rice-prtsi-dente Brtm»c*x»l da Merrill LjwA, Wfatb-rop Suitfc Jr, qoe esteve oatta ao Rio paraiaasgvar o escritório carioca do kaaco aaeri-ano. Segado ete, os setores ijk despertamaaBteeresMsioo t< tecoqmak için, bensduráveis e bem de coma» popoiar. A MerrillLvoct tmfc» qoe está Boataado m co«sór-cio para participar da privatização da Cedae edaCEG. J

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"^EXTA-FHIRA. 29 DE MARÇO DE 1996

JORNAL DO BRASIL

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INFORME ECONÔMICO

¦ GUILHERME BARROS

0 que levou o

governo

a recuar na TJght

p 'ena Landau, a xerife do programa de privatização do BN-J—/ DES, demorou uma hora para convencer os membros doConselho Nacional de Desestatização (CND) de que não haviaoutra alternativa. Para conseguir vender a Light, seria necessárioutilizar as moedas de privatização, as chamadas moedas podresNa reunião, estavam os ministros Pedro Malan, José Sena, Rai-mundo Brito e Góvis Carvalho, além do presidente do BNDES,Luis Carlos Mendonça de Barros, e de seu irmão, José RobertoMendonça de Barros, secretário de Política Econômica do Minis-terio da Fazenda.

Os argumentos de Elena Landau foram irretocáveis. Ela afir-mou que a Light tinha doas características que a faziam diferentedas empresas privatizadas até então. Em primeiro lugar, a suavenda representa uma movimentação de recursos enorme, jamaisvista no programa do governo. O preço mínimo tinha sido estabe-lecido em USS 3,7 bilhões. Ao mesmo tempo, suas ações sãobastante negociadas em bolsa. Ou seja, era preciso estar atento aoque acontecia no mercado de ações. E o que transpirava eradesinteresse dos investidores em participar do leilão. O preço eraconsiderado caro demais. Não foi á toa que, desde que foi publica-do o edital de privatização, dia primeiro de fevereiro, o preço daaçao da companhia caiu 14%.

Mas não e só isso. Elena Landau disse na reunião que quandose tinha chegado ao preço minimo, no final do ano passado, a*. l/OojilUvt U|( perspectiva do mercado de ações era de alta. Respirava-se um> clima otimista quanto às perspectivas da Bolsa. O mercado, no

atropelado pela CPI dos Bancos e pelo atraso noandamento das refoimas constitucionais. O risco Brasil tinha^ aumentado. Os investidores não mostravam o mesmo entusiasmo

com o pais. "Todos esses elementos precisavam ser levados em1 conta , argumenta Elena Landau.

Chegou-se a cogitar por parte de alguns ministros se nào seriamelhor a possibilidade do financiamento, ao invés das moedas deprivatização. Elena Landau respondeu que as moedas de privatiza-L.çao ja funcionam como uma espécie de financiamento. "Por

quecriar uma nova moeda se ela já está disponível?", perguntou ElenaLandau. No final, todos os ministros, inclusive José Serra, que era. contra a adoção das moedas de privatização, concordaram que- nao havia outro jeito para se privatizar a Light. Só o que nào se?sabe, no entanto, é se agora consegue-se comprador. Elena Landaup-garante que sim.

I

? O Boletim de Clima Empresarial, da Boucinhas A Campos,deste mês mostra que os empresários estão otimistas em relaçãoà economia do pais. Numa escala de 0 a 100 pontos. o índice

| passou de 60 para 61. Os empresários consultados dizem que háum bom nível de vendas e perspectivas positivas em relação aos

, juros e à inflação para o segundo trimestre. A maioria acreditaque aí taxas de juros reais ficarão entre 0% e 3% ao mês e ainflação mensal ficará abaixo de 2% entre abril e junho.• <Interesse

Marc Pereira, vice-presidcn-te mundial da maior distribui-dora de energia do Texas, aHouston Industries Energy,passou um dia inteiro conhe-cendo a Cerj. Saiu da visitaentusiasmado e dizendo queestá no páreo para a comprada estatal fluminense. Vai ter<}e brigar com outros gruposestrangeiros também de olhona empresa. Já estiveram visi-tando a Ceij empresários por-tugueses, franceses, ingleses ejaponeses. Salvo imprevisto, oleilão será no dia 9 de setem-bro.

SamuraiUm dos argumentos apre-

sentados por Elena Landau nareuniào de ontem do CND pa-ra provar que o risco Brasiltinha aumentado foi que opróprio BNDES estava comdificuldades de lançar os titu-los samurai no mercado japo-nès. O banco tinha previstocaptar USS 500 milhões, comlimite de pagamento de seteanos. A emissão caiu para USS3 milhões e o prazo para cincoanos.

Na surdinaSem que ninguém soubesse,

o vice-presidente do Nacional.Marcos Magalhães Pinto, e seucontador. ClarimundoSanfAnna. depuseram ontemna antiga sede do banco, na

Avenida Rio Branco, 123, noRio, para a comissão de invés-tigaçào do BC. Na terça-feira,tinha sido a vez de EduardoMagalhães Pinto depor. O de-poimento mais longo foi o deMarcos Magalhães Pinto, deuma hora e meia. Os outrosdois levaram cerca de uma ho-ra. Só os três membros da co-missão do BC e mais três advo-gados dos Magalhães Pinto ti-veram acesso.

Lista negraO vice-presidente da Finin-

vest, Nelson Assad. diz que40% dos clientes que recorremà instituição em busca de crè-dito pessoal estão sendo recu-sados. Motivo: seus nomesconstam da lista do Serviço deProteção ao Crédito (SPC). Elelembra que o percentual é altoapesar de a taxa de inadim-plència ter caido de 8%. emjunho do ano passado, para2.5% atualmente.

ReverteuA Secretaria municipal de

Fazenda comemora superávitprimário de RS 194 milhões emfevereiro, depois de dois mesesconsecutivos de déficit. O re-sultado positivo deve-se. prin-cipalmente, á entrada de recur-sos do IPTU e também aocrescimento real da receita cor-rente de 17.6%. A disponibili-dade financeira elevou-se no-vãmente, ultrapassando RS 1.2bilhão.

PELO MERCADOO Vicc-prtsidcmc de Comuni-

caçáes da IBM. Roberto CastroNeves, odarece que não fw vitimaúo sopâo. O sopào é que foi vitimadcic. Dcodiu aproveitar a oportu-rodade para se aposentar.

Be «a raposa do mercado (I-nuetkxK -MItejfaf* f queoprr-ço da Ltgktaiadâ está caro.™

A (Xfántca Seguros associou-* i Hospital, quarta maior rede

de hospitais e médicos convenia-dos do pais. Com isso deve anteci-par o lançamento de seu sesuro-saúde.¦ O presidente da Associaçio Co-mcrcial do Rio, Humberto Mota.emioo mensagem de apoio ao prrsi-dente Fernando Henrique e ao mi-astro do Trahatto, Pa ato Pai>a.Peto projeto de lei qae diminui osencargos trabalhistas das empresasem 42%.

NEGOCIOS & FINANÇAS

Elogios à reavaliação da estatal

¦ Economistas acham que adiamento do leilão facilita venda sem impacto econômico

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SÔNIA ARARJPF-O adiamento do leilão de pri-vatizaçào da Light não terá im-

pacto maior para os rumos daeconomia. Nem mesmo o fatode que o ingresso de dinheirovivo para os cofres do governoserá menor do que os RS 2.4bilhões inicialmente previstos, já que 30% do preçopoderão ser quitados com títulos denominados moe-das podres. A noticia foi bem recebida por economis-tas, que alertaram porém, para o desgaste politico.A expectativa é de que haja mais concorrentesdisputando a empresa e isso é ótimo, pois deve elevaro preço. Mas o problema é o cenário politico. Asreformas previdenciária, administrativa e tributáriaandam em um ritmo cada vez mais lento. E é cada vezmenor a esperança de que o controle dos gastospúblicos seja feito antes das eleições municipais, emoutubro, quando a demanda por verbas cresce",lembra José Júlio Senna. diretor do Banco Graphus.

O impacto negativo de um leilão frustrado, semcompradores, poderia ser muito pior. "Gostaríamosque o programa de privatização tivesse uma velocida-de maior. Mas é melhor adiar agora do que ver ofracasso apenas para cumprir datas", avaliou ÁlvaroBandeira, presidente da Associação Brasileira dosAnalistas do Mercado de Capitais (Abamec).Pelo lado do abatimento da divida pública, orecebimento de menos dinheiro vivo não chejÉScomprometer o cenário macroeconômico. "A dividue muito maior, chegando a RS 110 bilhões, por contoprincipalmente da política de juros altos. RecebeMtt2.4 bilhões ou um pouco menos tem o efeito apenasde uma gota no oceano", diz o professor EduâS)Amadeo, da Pontifícia Universidade Católica (PUC)do Rio de Janeiro.

Amadeo acredita que o desgaste nào foi polifiSÍmas sim administrativo. "Houve, sem duvida, incon-petència operacional. Ficou provado que a avaliaçãooficial nào estava de acordo com os número?jlomercado", disse ele. O ex-diretor do Banco CenâklCarlos Thadeu de Freitas Gomes considerou positffeo adiamento porque deverá agitar mais a disputa j*l;iLight. ^"A repercussão internacional também deve serboa. Os investidores ficariam preocupados é se liou-vesse algum retrocesso, se a Light nào fosse mãlsvendida ou o programa inteiro fosse alterado. O qtienouw foi um ajuste de data e preço", avaliou CarlosThadeu.

Leilão parcial

da Rede sai

a 14 de junhoBrasília— A Malha Centro-

Leste da Rede Ferroviária Fede-ral será leiloada em 14 de junhocom lance minimo de RS 316.9milhões. A informação foi dadaontem pela diretora de privatiza-çào do Banco Nacional de Desen-volvimento Econômico e Social(BNDES). Elena Landau. Seráexigida entrada de 20% e o res-tante será parcelado em 30 anos.com dois de carência.

O vencedor deverá investir RS328 milhões em cinco anos paraatender ás exigências de qualidadede serviço e desempenho fixadaspelo governo federal. O leilão daMalha Sudeste deverá ser realiza-do cm agosto, e os das malhas Sule Teresa Cristina, em Santa Cata-rina, até dezembro. A privatiza-çào da Rede renderá ao governoRS 1,4 bilhão, além de dispensá-lode investimentos no valor de RS4.2 bilhões.

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MERCADO DE OPÇÕESOperaçOee

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I O As açdcs do Baaco éo Brasil eatlo sova-¦ecetc sespeeus 4o pregio hoje. A medida foitomda a pedido da própria intltuiçio, que fazasimbiéia de adoeistas para decidir sobre oaumeato de capital proposto pelo cosneifco de•teUstrafio. Oatea, os papéis do BB volta-raa a subir. Mas o adiaaceto do leilio de.privatindo da L%bt repcrcetie Ml sas bolsase os iedkca, qae estavas positivos peia eaahl,fecbarasa fracos. No Rio, o iadke da bobafecboe estivei, atas o SMriaceto Heaaceiro foi78% soperior ao da véspera, totalizando RS 28,3milMes. Cn Sio Paulo, o Ibovespa caiu 1,17%e o volume de R$ 258 milhões foi 2% inferior aode quarta-feira.

SÃO PAULO

LoteMercado a TermoMercado de Opções.Mercado à Vistaíndice Médioíndice Fechamento .índice Máximoíndice Mínimo

Otd. Vol. emMil RS

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0fl« 50 sçÕBs componentes do l-Senn. 10 subiram. 11 caíram, oitopermaneceram estiveis e 21 nâo loram negociadas

Lote PadrãoConcordatâriasDireitos e RecibosFundos e CertificadosMercado a TermoOpções de CompraFracionárioTotal GeralÍndice Bovespa MòdioÍndice Bovespa Fechamentoíndice Bovespa MáximoÍndice Bovespa Mínimo .

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549319.28258 052 380.22

• 1,17% í>1

Das 52 ações da BOVESPA. 13 subiram, 31 caíram seis permaneceramestáveis e duas nèo foram negociadas

BOVESPA

^ O MERCADO BOVESPA fech Osc%

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SEXTA-FEIRA, 29 DE MARCO DE 1996

NEGOCIOS & FINANCAS JQRNALDObrasil ^

Corre^ao anual da poupan^a

aumenta 1.9%¦ M".da,n?^ va,e Q« in»e»tlmanto» h p„ Loyola npkou que.cl partir QC Jlllno em agosto, o redutor deve cair para __ _visa evitar saques aasgac-^*^—u^"CTbr°'pml'15' BC refoica fiscalizacao

j SILVIA mugnatto Jsasls: f$4*~ -j®- :£&£" podera continual cSoYastat provo^o^cil s"s'°

fmiM Magalhass Pinto no ban-||BRASILIA— jm&ZZirdSS: *5vS~ -$gt aumcntando o rendiiuento da pou- S c0 Naa0,lal

anunciou'on0 "IS' "i46% !&»*." pan^a, se ^ taxas de juros tambera toria do Banco Central (BC) dcci- A at|»cao das empresas de ao-

e7„lam KSBM .9,40% ^13%_ cairem-"0 redutor pode ate au- diu mudar sua atua^o/amS- dlt°na indcpendentc tambem sera1 finri tLTrti mentar. Issovaidependerdastaxas do ontem um reforco na focaliz*. acompanhada com mais rigor pe-aan?a timida ——¦ dejuros , afirmou. dos bancos c consorcios 831100 Central A cada quatro™"t0 massa dos depositos. "Optamos ram os depositos em R$ 993 2 mi- Presta$io — O aumento no criando ^ P°d«es para con- ^,"°mAxim0, °^hanc08

f«3obasico das ca- por manter uma sistematica que es- lhfles. A^TdianSm^o ii valor dHmanciamento do SFH <».auditores re^nsaveis EJP'f,5"15 a**,orcs-dernetas de ta dando certo", afirmou. haviam saido outros R$ 573 mi- de R$ 70 mil para RS 90 mil pcla avalia?§o da contabilidade 1^2,1 "J®8 Prataa.saudavelpoupan^a que elevara a rentabih- Ate a rcuniao de ontem, portm, Ihoes. acaba com um congelamento de das .,n"ltu,«6cs financeiras. JSbw£/?i22SIi iSf!u .2*dade da aplica^ao em apenas 1,9% a expectativa entit os teenkos do Redotor - IV ,nHa r.™ quase dois anos dci vTr O tra- partir de apra, os bancos terao » Et

*, ***"aoano. Comisso, apoupan«acon- Ministerio da Fazenda era de que J? T*

balhadorqueestiverinteressadoem emprcsasdeaudito- '^tacou Loyola.; tinuara sendo uma das piores op- houvesse mudan?a maior na renta- Jfdmient0 * poupanca melhora- na de quatro em quatro anos. Tambcm serao exigidos dos

tfes de investimento financeiro. bilidade da poupan^a, para evitar „ mcnsalmente pode^ escoiher um com preco ate ^ P"™"^ mudan^as foram 'JSifn'mte11 ? ^!at^"A altera^o na poupan^a tera migra^ao de recursos para outras partir de julho. Isto porque, quanto |k joq —m q • maiimn Hr» aprovadas ontem por resoluc&o nw mais profundos, avaliando oscomo efeito colateral um aumento aplicagoes. Como a TR remunera mcn°r ? Itdutor' melbor o iundi- ^ , .•

* deRAUnJ? do Consdho Monetario Nacional J ®°"troIesjnternos dos

nas dividas da casa propria de poupanca, quando os iuros caem. ment0 ^ P°.uPan?a. Loyola expli- eradeRS140 mil. (CMN), que obrigou todas as ins- han«)S' °® *tor« de proassa-

quem tem financiamento com base TR diminui reduzindo os eanhos 0011 £lue->cm julho, o calculo da TR Apesar do valor maxuno do finan- tituitfes financeiras e fundos de ?ent0 de dados e de avabapio de

--~£ctoper- ES£?^^

=«£ fcttcaar4?- gwfttafS

ttssszr

esssx12ZS& irss;* srisf^TFdEmil para RS90mil. SoT3S mo a caderneta node TRinaU ano. O iimite para os reajustesio iamb™de 1995. te'gAa?

O presidente do Banco Central, pan?a e nao apenas a TR 0,5%, o rendimento passaria de comprometimento de renda do mu- nJ!^L11111 P0^1? tituidio O diretor (telSonnas. XGustavo Loyola, disse que o gover- ^SdeTSS.a^emm de '•»*!¦"» MW- tuario - cema de 35% do alirio ^TdeTte^^SS-no nao quts fazer uma mudanta poupanea vtm perdendo reeursos De acordo com Uyola. a partir r°lM„!S,vos,u,neDtossl,lana,s o pSdentt do BCGMatoS ¦»» debates de que panidpavaradical na TR porque temeu que para outras aplicagoes ou para de junho, o Banco Central vai yola. Com esse mecanismo, a di- qae a autarquia precisava modifi-nouvesse diticuldade de compreen- consumo. De acordo com informa- anunciar, a cada tres meses, como rctoria de um banco nao podera sua forma de atua«io, fijyib-sao pwr parte dos poupadores, coesdo Banco Central, entre janei- ficara a TR para os proximos me- ° notklArio do CMN alegar que nao sabia das irregula- do-se menos nos aspectos forma-que poaena gerar uma retirada em ro e fevereiro, as retiradas supera- ses. Ontem, alem do calculo da TR coatinua na pigina 18 ridades praticadas por seus subor- listas e privilegiando a analise da——————_________ dmados, a exemplo do que fez solidez das instituifdes.

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-jagjg.

A fundaqAo ezequiel dias. CHI MA A HI S2LS5S535<JInstituipSo POblica que atua nas 9EU I iaooo.ooaoop>um»aMma*?! ***"**'?*''¦»«"»¦*(¦>*«»i1 ""¦a»^.o>itoB»oBc«od» 15e^5nei^nilS^I21Z^I^jL22Zr'*,"nlol,l,*no,e*% IAreas de Saude e Ciflncia e Tecno- 9UW 9WKW Mi I SttttlSSrsS- tS&SZSSZjZJZZ'*.5SSSJSJST' *>~*+loflia. estabelecida em Belo Hori- AlllVlftlil 111 A I 5» ocSZTfEZZSZ jSSS^jiSSSSZzonte. na Rua Conde Pereira Car- DIIITANM MM " Jli.-1 'i*ggfPT*?°"¦»*'*

SS.06.S;08U?«JS,E,P WIUUIIWIW SS2SrSSSS~sSSSSS SSS^^SSSSSSSSSi« (031) 371.1798..i™BObtici aillf BIBque estflo abertas inscripfles para ^¦¦IIC HAD I ^pm««.<wm» Ac^oSowru- maJL Icadastramemo de fornecSdoresPde U|||9 IfOlf I SSffSSSSSSSSSS.Z^'lS2S3SSsSSS?ff'^2»materials e servipos. devendo os in- llf VIM TT^.?wnA- «««o. •ooo.«Iteressados enviar para a Area de Su- _TV^- I Iprimentos cdpias dos cartfies de IIAH 1IM1I A Ic.g.c. e i.e., e se disponivois cnd IVUIA PIsEAL PI •¦•»»*»^«^«»»«S55i^ii£SSgtt5£Hga£STS?555Sgfg °«IFGTS. bem como enderepo comple- ll¥ IM llVwMfei I S£J!^!£5SSy^^?g;^?*«ES£S5^B2S!wSSSM5£S y-1"** I*.?*" *«*"!to ai6m da linha deT«Wimento. SSS^sssifa

ttsss.1t I S~=S=SSEiE^acinw. Belo Hot^nt^ 21/03/96. O0CO SrS^^sfe~S^SSS= 2=Sr£S^~£3g=Zs£Sg

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PONfO FRIO

BRiill

SEXTA-FEIRA, 29 DE MARÇO DE 1996NEGOCIOS & FINANÇAS

Correção anual da poupança

aumenta 1,9%

JORNAL DO BRASIL

¦ Mudança só valea partir de julho evisa evitar saquesSILVIA MUGNATTO

| BRASÍLIA— — _ _ _ eO governoanunciou on- AipHtem uma mu-dança tímidano rendimentobásico das ca- HÍBbM»ãMtâíaldernetas depoupança que elevará a rentabili-dade da aplicação em apenas 1,9%ao ano. Com isso, a poupança con-

, tinuará sendo uma das piores op-ções de investimento financeiro.

A alteração na poupança terácomo efeito colateral um aumentonas dívidas da casa própria dequem tem financiamento com basena Taxa Referencial (TR). Paracompensar esse efeito em relaçãoaos novos mutuários do SistemaFinanceiro da Habitação (SFH), ogoverno elevou o valor máximo dosfinanciamentos do sistema de RS 70mil para RS 90 mil.

O presidente do Banco Central,Gustavo Loyola, disse que o gover-no não quis fazer uma mudançaradical na TR porque temeu quehouvesse dificuldade de compreen-são por parte dos poupadores, oque poderia gerar uma retirada em

1 Os investimento» para julho, Loyola explicou que,em agosto, o redutor deve cair para1,2 e, em setembro, para 1,15.

Ele disse ainda que o redutorpoderá continuar caindo e. assim,aumentando o rendimento da pou-pança, se as taxas de juros tambémcaírem — "O redutor pode até au-mentar. Isso vai depender das taxasde juros", afirmou.

Prestação — o aumento novalor de financiamento do SFH —de RS 70 mil para RS 90 mil —acaba com um congelamento dequase dois anos desse valor. O tra-balhador que estiver interessado emcomprar um imóvel pelo sistemapoderá escolher um com preço atéRS 180 mil. O valor máximo doimóvel até ontem era de RS 140 mil.Apesar do valor máximo do finan-damento estar fixado em RS 90mil, o trabalhador não pode rece-ber financiamento maior do que90% do valor do imóvel.

No SFH, os reajustes são anuaispela TR, mais juros de até 12% aoano. O limite para os reajustes é ocomprometimento de renda do mu-tuário — cerca de 35% do salário— ou os efetivos aumentos salariaisque ele obtém.

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Setembro/95****••••••••••••••••••••••••••••••••«Outubro••••••••••••••••••••••••••••»•••••••«

...NovembroDezembro****••••••••*••»••••••••••••••••«•••«Janeiro/96

...FevereiroFootm AbocIppfctoy& Bãnk

Brasília — Refeita do sustoprovocado pela ameaça de umaCPI no sistema financeiro, a dire-toria do Banco Central (BC) deci-diu mudar sua atuação, anuncian-do ontem um reforço na fiscaliza-ção dos bancos e consórcios ecriando mais poderes para con-trolar os auditores responsáveispela avaliação da contabilidadedas instituições financeiras. Apartir de agora, os bancos terãoque trocar oe empresas de audito-ria de quatro em quatro anos.

As primeiras mudanças foramaprovadas ontem por resoluçãodo Conselho Monetário Nacional(CMN), que obrigou todas as ins-tituições financeiras e fundos deinvestimentos a designarem, apartir de agora, um diretor paracontrolar a área de auditona econtabilidade. As medidas com-plementam a Medida Provisória1.334, que deu superpoderes aoBC em dezembro de 1995.

"Será um diretor que poderáficar com seus bens indisponíveisem caso de intervenção", alertouo presidente do BC, Gustavo Lo-yola. Com esse mecanismo, a di-retoria de um banco não poderáalegar que não sabia das irregula-ridades praticadas por seus subor-dinados, a exemplo do que fez a

família Magalhães Pinto no ban-co Nacional.

A atuação das empresas de au-ditoria independente também seráacompanhada com mais rigor pe-lo Banco Central. A cada quatroanos, no máximo, os bancos terãoque trocar seus auditores. "Esserodízio é uma pratica saudávelque existe em outros países e quepode evitar a perpetuação de prá-ticas ilícitas", destacou Loyola.

Também serão exigidos dosauditores independentes relat^-rios mais profundos, avaliando ossistemas de controles internos dosbancos, os setores de processa-mento de dados e de avaliação deriscos. O Banco Central terá ain-da poder para determinar que ótrabalho de uma empresa de audi-toria seja revisado por outra.

Essas novas regras, que atin-gem pessoas fora ao Banco Cen-trai, marcam o inicio da mudançado sistema de fiscalização da inp-títuição. O diretor de Normas, Al-kimar Moura, vinha relatandonos debates de que participavaque a autarquia precisava modtfi-car sua forma de atuação, fixjfh-do-se menos nos aspectos forma-listas e privilegiando a análise ãasolidez das instituições.

massa dos depósitos. "Optamos

por manter uma sistemática que es-tá dando certo", afirmou.

Até a reunião de ontem, porém,a expectativa entre os técnicos doMinistério da Fazenda era de quehouvesse mudança maior na renta-bilidade da poupança, para evitar amigração de recursos para outrasaplicações. Como a TR remunera apoupança, quando os juros caem, aTR diminui, reduzindo os ganhosdas cadernetas, pois a TR é calcula-da com base na média das taxas dejuros embutidas dos Certificados deDepósitos Bancários (CDBs).

Por isso, a expectativa era a deque o governo mudasse a forma decálculo da remuneração da pou-pança e não apenas a TR.

Desde dezembro, a caderneta depoupança vem perdendo recursospara outras aplicações ou para oconsumo. De acordo com informa-ções do Banco Central, entre janei-ro e fevereiro, as retiradas supera-

ram os depósitos em RS 993,2 mi-lhoes. Até o dia 22 de março, jáhaviam saído outros RS 573 mi-Ihões.

Redator — De toda forma, orendimento da poupança melhora-rá progressiva e mensalmente apartir de julho. Isto porque, quantomenor o redutor, melhor o iwndi-mento da poupança. Loyola expli-cou que, em julho, o cálculo da TRterá um redutor de 1,25 ponto per-centual contra os 1,3 de hoje.

A TR do próximo dia 27, porexemplo, é de 0,83%. Se a novaregra já estivesse valendo, este nú-mero aumentaria para 0,93%. Co-mo a caderneta rende TR mais0,5%, o rendimento passaria de1,33% para 1,43%.

De acordo com Loyola, a partirde junho, o Banco Central vaianunciar, a cada três meses, comoficará a TR para os próximos me-ses. Ontem, além do cálculo da TR

O noticiário do CMNcontínua na página 18

1 poro baMrio

FABRICAÇÃO PRÓPRIA CGC * J10412«V0001-6«-CQMMMMMOUA- K8STN0 MCWIP SVGMKM&V006 DE 25.0283

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07 ' OM»* CMIOtM DO DIA: Da S^ESTlElEiATENÇÃO FORNECEDORES

A FUNDAÇÃO EZEQUIEL DIAS.Instituição Pública que atua nasáreas de Saúde e Ciência e Tecno-loflia. estabelecida em Belo Hori-zonte, na Rua Conde Pereira Car-neiro, n° 80 — Gameleira, CEP30510-010. fone (031) 371-2077,fax (031) 371-1798. toma públicoquo estão abertas inscrições paracadastramento de fornecedores demateriais e serviços, devendo os in-teressedos enviar para a área de Su-primemos, cópias dos cart&es deC.G.C. e I.E., e se disponíveis CND eFGTS. bem como endereço comple-to, alóm da linha de fornecimento.Informações complementam pode-râo ser solicitadas pelo telefone e faxacima. Belo Horizonte, 21/03/96.

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Rio de Jsnero, 20 de marco de 1996.JOSÉ MARIA FA8RKXD

üquidante

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de ücitaçâo da Vale do Rio

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.J.ig JORNAL DO BRASILNEGÓCIOS & FINANÇAS

SEXTA-FEIRA. 29 DE MARÇO DE 1996

CELSO PINTO

Mudanças

no Mappin

Mappin anuncia, hoje, sua mudança mais radical desdeV/ que foi fundado, em 1913, ainda sob o nome de MappinStores. Ele continuará sendo a única grande loja de departa-mento com ampla linha de produtos no pais, depois que aMesbla e a Renner se especializaram em alguns segmentos.Dividirá suas operações, no, entanto, em quatro unidades denegócio: eletroeletrônicos; laia moda e beleza; e esporte e lazer.

Cada uma das unidades será gerida com autonomia e poderágerar cadeias de lojas especializadas. A primeira já está defini-da: será o Mundo Eletrônico Mappin, que deverá abrir duaslojas ainda este ano na área metropolitana de São Paulo. Naslojas amplas nos shopping-centers, o lay-out será redesenhadode forma a separar claramente as quatro unidades.

A intenção é manter a vantagem de ter uma loja de departa-mento geral, com a flexibilidade de poder explorar cada seg-mento por meio de lojas independentes. As implicações sãoenormes, desde a logística especifica com os fornecedores atésistemas independentes de preços e financiamentos. Abre, ain-da, a possibilidade de explorar segmentos por meio defranchi-sing.

A mudança é, no fundo, um tributo ao acirramento daconcorrência externa na área de varejo. Alguns gigantes, comoa Wal-Mart, já chegaram, e outros certamente virão. Quem nãose preparar para o novo ambiente mais competitivo terá dificul-dades para sobreviver.

- Dos grandes grupos varejistas internacionais, sabe-se quepelo menos cinco já andaram rondando o Brasil: a J.C. Penney,

, a Kmart, a Woolworth, a Sears e a Toys R Us. O mais provável~~é que busquem parceiros locais e o próprio Mappin é um

candidato óbvio.O Mappin está rediscutindo seu futuro há algum tempo.

Recentemente, contratou Pacifico Paoli, ex-superintendente daFiat no Brasil, para tocaf suas operações. Por trás dos movi-mentos do Mappin está uma aposta sobre o futuro do setor devarejo, no Brasil e no mundo. Lojas de departamento já foramconsideradas, há alguns anos, dinossauros em extinção. Hoje•estão revivendo.I

• O caso mais expressivo de recuperação é o da Sears, o[gigante americano. A cadeia desceu ladeira abaixo, acelerada-.mente, até 1992, quando começou uma bem-sucedida reestru-turação, que lembra o desenho de reforma do Mappin. Redefi-"niu

o foco, dividiu suas operações cm áreas onde era mais forte.e abriu cadeias de lojas especializadas, aproveitando a boa-penetração de seu nome entre os consumidores.. A vinda da Wal-Mart, no ano passado, excitou a imaginação•dos brasileiros. Na prática, ela opera em outro segmento — o

."das chamadas lojas de desconto. São atacadistas que operam

j^com menos itens, na periferia dos grandes centros e com umajjj-Jogistica impecável. Com menos custos e margens, operam comi&preços mais baixos.

Uma análise feita por Daniel Sweeney, da IBM ConsultingGroup, publicada pela revista Chain Siore Age de setembro do

ano passado, sugere que esse tipo de loja, onde três empresasdominam 80% do mercado americano, chegou á maturidade.

Já as lojas de departamento mais gerais, com um alvo deI público distinto, depois de perderem mercado e passarem por

amplas reestruturações, hoje estão superando as lojas especiali-zadas em desempenho de vendas e lucros.

Duas outras tendências parecem claras no varejo internado-nal: a concentração dos grandes grupos e sua internacionaliza-çào. A guerra mal comecou no Brasil. Ate 1990, por exemplo, oMappin não tinha um único item importado em sua linha. Hojeos importados respondem por 18% do total (excluídos osprodutos da Zona Franca de Manaus).

É difícil dizer em que direção o mercado será mais atraente.O certo é que, com mais concorrência e mais abertura externa.

_p consumidor deverá sair ganhando.A colunm de Coito Pinto 6 publicada As terças, quintas a sextas-feiras e aosdomingos, simultaneamente com a Folha de S. Paulo.

[£J

PBTROB»MlDISTRIBUIDORA S.A.MIMISTtWO DC MWUIMMU

COMUNICADOA fctrobra» Distribuidora S.A. comunica que a partir de 25/03/96 o EscritórioRegional do Rio de Janeiro, localizado na Proça 22 de Abril n* 36 • Castelo -Rio de Janeiro - RJ passará a funcionar na Rua General Canabarro n' 500 •6 andar (parte) e 11 andar (parte) - Maracanã - Rio de Janeiro - RJ. O novonumero da mesa telefônica será 566-4477. O telefone do Central de Pedidos

<mon>e^se:6jnolterodoJOgOg_216g241^--

>L alma divida de imeroempresas

Medidas facilitam renegociação e beneficiarão milhares de pequenos empresários

Ficou mai» fácil renegociar

BRASÍLIA— Preocupa-do com os ele-vados níveisde inadim-plência e comas conseqüen-cias sobre asinstituições financeiras, o governobaixou ontem um pacote de medi-das para facilitar a renegociaçãodas dividas das micro e pequenasempresas e de seus proprietários.De acordo com circular do BancoCentral (BC) publicada no DiárioOficial de ontem, essas empresas eseus titulares pessoas físicas pode-rão refinanciar suas dividas, inclu-sive de cheque especial, até o limitede RS 50 mil.

O custo do refinanciamento nãopoderá superar a Taxa Referencial(TR) mais 12% ao ano, com prazode pagamento de, no minimo, 24meses, sem carência. As novas re-gras valem para dividas vencidasaté ontem ou ainda a vencer. Osbancos, por sua vez, terão parte deseus recursos presos hoje no BC,por conta do recolhimento compul-sório, liberados para empréstimosàs micro e pequenas empresas. Essa

Informação

a serviço do

empresário

Apesar de ainda observaremcom certa desconfiança a retraçãodos negócios, principalmente da-queles voltados para as classes A eB, os micro e pequenos empresa-rios vêem com bons olhos a ten-dència de estabilização da econo-mia. Com o objetivo de fornecersubsídios a esses empresários —que hoje respondem por 48% dototal da renda nacional — oJORNAL DO BRASIL relançana próxima segunda-feira, Io deabril, o caderno Oportunidades &negócios, que passa a ser semanal.

Segundo José Carlos Vieira deFigueiredo, diretor superinten-dente do Serviço Brasileiro deApoio à Pequena e Média Empre-sa (Sebrae-RJ), o lançamento dosuplemento está em perfeita sinto-nia com o momento atual do Rioe do pais em que o assunto é ageração de empregos. "O

projetoé fantástico. É preciso, no entan-to. que esteja sempre alinhadocom as necessidades do merca-do", ressalta.

O setor de franquias, que noano passado apresentou um cres-cimento de quase 20%, tambémsofreu uma pequena retração nes-se inicio de ano. A maioria dosfranqueados são ex-executivos ouex-empregados que. graças aoprocesso de reengenharia das em-presas, optaram por abrir o pró-prio negócio.

"Apesar de o empresário defranchising ser relativamente beminformado, ele também tem mui-tas dúvidas a esclarecer, tais co-mo. se o mercado vai se recuperare quando o consumidor deve rea-parecer nas lojas", diz BernardJeger, presidente da AssociaçãoBrasileira de Franchising.

Além de atender a esse públi-co. o Oportunidades vai ofereceraos aspirantes à carreira de em-presário um leque de opções denegócios.

VENHA SER

PARCEIRO DO RIO GRANDE.

PROGRAMA ESTADUAL DE CONCESSÃO RODOVIÁRIA.O Governo do Estado do Rio Grande do Sul. através da Secretaria dos Transportes, tornapúblico que o Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem - DAER/RS - iniciarú ocadastra mento de pessoas jurídicas interessadas em participar nos processos licitatóríos.relativos a concessões de obras e servi vos rodoviários, integrantes do Programa Estadual deConcessão Rodoviária, ora em andamento naquele Departamento. Para tanto, os pretendentesconcessionários deverão preencher o formulário cadastrai, especifico paia o citado programa,o qual, juntamente com informações adicionais sobre este aviso, estará disponível a partir dodia 15 de abril do corrente ano, no seguinte endereço postal. DEPARTAMENTO AUTÔNOMODE ESTRADAS DE RODA GEM DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. A v. Borges deMedeiros, 1555 -16* andar (Comissão de UctíaçOes) - Porto Alegre - RS - Brasti - CEP:90.110-150 - Telefones: 055 (051) 228.0988 - ramal 116 (diariamente das 9b às 11b edas 14b às 16b) Fax: 055 (051) 228.8094 (idem, exceto sábados, domingos e feriados)

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GCVBNODOESTADO DO

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Coins* OMmflcaEmpresa NJo previa o tamanho S6 pode refinanciar micro e

da empresa beneficiada pequenas empresas. ou seja, quetenham faturamento anua! ate

B> 580 milBene- Pessoa juridica. EmpresArios. pessoas flsicas efici&rios titulares comprovados de micro

e pequenas empresasCusto TR mais 12% ao ano. 0 mesmo.

semcardncia.Prazo 12meses. Minimo de 24 meses.Dividas Vencidas atd 30 de Vencidas ou a veneer, incluindo

outubro do ano paasado. capital de giro.Obst&culo Empresa com d6bito Agora pode.refinanciado nSo

pode tomar novoemgrAstimo.

«•

liberação ficará restrita a um volu-me de recursos equivalente a 3% deseus depósitos a prazo.

As novas regras alcançam mi-Ihares de pequenos empresários en-dividados, inclusive, nas suas con-tas pessoais, como cheque especial,devido às restrições crediticias im-postas pelo governo desde outubro

de 1994. Ao anunciar as medidas, osecretário de AcompanhamentoEconômico do Ministério da Fa-zenda. Luis Paulo Velloso Lucas,classificou a iniciativa do governocomo uma reestruturação das em-presas de pequeno porte e do siste-ma bancário, que também precisa

melhorar a qualidade de seus crédi-tos.

O próximo passo, segundo Vçi-loso, será a abertura das Unhas decrédito para investimento, associa-das a capital de giro, para as microe pequenas empresas, no BancoNacional de Desenvolvimento Eco-nòmico e Social (BNDES). As no-vas linhas teriam como suporte 6sistema de Fundo de Avais que estásendo desenvolvido pelo Sebrae. aquem caberá fornecer recursos parao fundo.

Pelas regras definidas agora, asmicro (faturamento anual de até RSI6S mil) e pequenas empresas (fatu-ramento anual até RS 580 mil) se-rão enquadradas pelas instituiçõesfinanceiras para renegociar suas di-vidas. Antes, a linha de financia-mento adotada pelo BC fixava ape-nas o valor máximo do empréstimoem RS 80 mil, não importando otamanho da empresa — agora, olimite vai cair para R$ 50 mil. O BCtambém impedia que os empresú-rios pudessem renegociar suas divi-das no cheque especial e bloqueavao acesso a novos financiamentosenquanto a divida antiga, já rene-gociada, não fosse liquidada.

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Combate à lavagem de dinheiro

Jobim busca no

exterior exemplo

para o Brasil

KIDO GUERRACorrespondente

SRUXELAS — O ministro

da Justiça, Nelson Jobim,quer promover uma discussãonacional em torno do projeto delei contra a lavagem de dinheirono pais, que ele espera encami-nhar ao Congresso até maio. "Aidéia é conversar principalmentecom o mercado financeiro, mastambém com outros setores, pa-ra encontrar a maneira mais efi-caz de detectar e combater a la-vagem de dinheiro no pais", dis-se o ministro ao JB.

O assunto foi um dos princi-pais temas das conversas nas es-calas suíça e alemã da viagemque o ministro Jobim está fazen-do à Europa. Com o esboço doprojeto na mão, que prevê aadoção de medidas como maiorcontrole dos registros das ativi-dades bancárias, comunicaçãoao governo de operações consi-deradas suspeitas pelos estabele-cimentos ou o cruzamento deinformações, Nelson Jobim en-controu-se com um dos maioresespecialistas no assunto, o ex-procurador da Justiça suiçaPaolo Berlasconi. "A Suiça tem

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Jobim: projeto contra fraudesuma legislação muito boa nessesetor. Os suíços fizeram muitosavanços e estão conseguindocontrolar melhor a situação",afirmou.

Segundo o ministro, os seto-res onde mais se manifesta a la-vagem de dinheiro no Brasil e.

portanto, serão alvo de maioratenção, são às instituições fi-nanceiras, especialmente bancos."Mas também tem muita lava-gem de dinheiro em áreas onde égrande o uso de dinheiro vivo,como o mercado imobiliário, se-tor de transportes, alimentação eprestsaçáo de serviços", expli-cou, acrescentando que, cm vá-rios países da América Latina, égrande a lavagem em setoresmais prosaicos, como o mercadode venda de gasolina.

Um dos principiós que deve-rão ser adotados pelo projeto delei brasileiro é o de que o com-bate á lavagem não está direta-mente vinculado com a origemdo dinheiro, muitas vezes prove-niente de atividades criminosas,como o narcotráfico. "O crimede lavagem não tem nada a vercom a origem do dinheiro. Paraprovar a lavagem, não precisaser provado que o dinheiro temorigem no crime. Não é precisoter essa constatação para se de-tectar a lavagem". Não é umaquestão localizada. I; um pro*blema internacional. Com a glo-balização da econom^, a lava-gem se tornou uma atividade se-melhante em praticamente todosos paises. Dai a importância deanalisar as medidas tomadas porvários paises para melhor com-batc-la.

REPUBLICA FEDERATIVA OO BRASILESTADO DO PARANÁ

SECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTESDEPARTAMENTO DE ESTRADAS OE RODAGEM

GO

PARAN/H

AVISO N° 061/96

EDITAL DE CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL N* 003/95 • OER/DC* iOBJETO: Compra da materiais (bens) de sinalização rodoviária horizontal e vertical, conforme descritos noquadro abaixo, devidamente caracterizados a especificados no Anexo 02 do Edital, a serem parcialmentefinanciados paio Banco Interatnaricano de Desenvolvimento - BIO »

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1006* até as 14 00 (quatorze) horas do d.a 4 oe junho de1 Bndar d° Ea,n°° Sede do DER/PR. "a Avenida Iguaçu n* 420. Cur.t sacapital do Estado do Paraná, República Federativa do BrasilValor do Edital: RS 100.00 (cam reais), a ser recolhido no Banco do Estado do Paraná

r»EjSÜLA,*5S*0ra de L*'taçOes - DG/AL no endereço jâ citado, mediante entrega da respectivagu»a de recolhimento quitada, onde serão obtidos maiores esclarecimentosFac-s»mil« (041) 322-9533 TelefonJ ; (oai)4

Curitib^^.Wd^ar^

Luiz Albert

de 1996,s

i KOsterDtretor-Geral óa DER/PR

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.^EXTA-FEIRA. 29 DE MARÇO DE 1996NEGÓCIOS & FINANÇAS

JORNAL IX) BRASIL19

FGV aposta na redução do desemprego

SÔNIA JOIA E FERNANDO NEVES0 desemprego vai diminuir em

1996, ao contrário do que apontamai pesquisas de opinião e boa partedos economistas. A taxa de desem-prego — que foi de 4,5% da popula-çao economicamente ativa em dezem-bro passado — deve cair para 4% em'dteembro deste ano. A previsão é dodiretor do Instituto Brasileiro deEconomia (Ibre), da Fundação Getú-lio Vargas (FGV), Antônio SalazarBrandão. "Não é certo que o doente.vai piorar como está todo mundodizendo. Os sinais são de que a situa-çào pode melhorar este ano".

Entre as razões para o otimismo,

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exposto na Carta do Ibre. divulgadaontem, estão a queda dos juros e aliberação do crédito, a projeção deum crescimento econômico acima de3% e o avanço das reformas constitu-cionais e na legislação trabalhista.

Além disso, o efeito sobre o em-prego do processo de abertura daeconomia e de modernização tecnoló-gica já teria acontecido, disse. E aexpectativa é de que o governo adotemedidas protecionistas, para evitar oacirramento da crise nos setores maisafetados pelas importações.

A única critica de Salazar é quan-to ao fato de o governo não apresen-tar logo uma mudança ampla na

Consolidação das Leis do Trabalho(CLT) e na Constituição, para redu-zir os encargos salariais. "O

governoestá indo na direção certa, mas comcoisas marginais, como o contratotemporário de trabalho, em vez deatacar de frente o problema".

Salazar defende o fim da puniçãoàs empresas que demitem, expressana multa de 40% sobre o Fundo deGarantia, e do aviso prévio, além doadicional de 30% sobre as ferias. "Sea demissão for desonerada, aumentao emprego", garante.

Sindipeças — O diretor de Re-lações Trabalhistas do Sindipeças(Sindicato da Industria de Autope-

ças). Wilson Começanha. disse que aproposta de criação de um contratotemporário de trabalho, encaminha-da pelo Ministério do Trabalho aoCongresso Nacional, não é soluçãopara o problema do desemprego nopais. Mas, ainda assim, Começanhaacha que a iniciativa do governo é"louvável"

porque, junto com outrasações, poderá diminuir o problema.

Segundo levantamento feito peloDepartamento Intersindical de Esta-tisticas e Estudos Sócio-Econômicos(Dieese). o setor de autopeças demi-tiu nos últimos 12 meses na região doABC paulista, a mais industrializadado pais. 9.242 trabalhadores e contra-tou 4.302 pessoas.

Aumento de jornada

dá problemas à Nitriflex

A r»vr11»r»M<"\ nnr nirnifrtr ír^UolUir - t ffí/ _1 _ f A redução dos direitos trabalhis-tas está causando problemas na Ni-triflex, a maior produtora nacionalde resinas plásticas para embala-gens. A empresa enfrenta um pro-cesso na Justiça, movido pelo Sin-dicato dos Trabalhadores na Indús-tria Petroquímica de Duque de Ca-xias, por ter aumentadounilateralmente a duração dos tur-nos de revezamento de seis horaspara oito horas, contrariando O ar-tigo 7o da Constituição. A mu-dança causou demissão de 56 fun-

r

cionários, 15% do quadro de pessoai.

O presidente do sindicato, JoséVaz de Souza Filho, acusa a Nitri-flex de ter coagido os empregados— sob ameaça de demissão — aassinarem termo individual concor-dando com a alteração. A empresaestaria ai desrespeitando também oartigo 8o da Constituição, que de-termina que as negociações coleti-vas devem ter a participação dosindicato. "Eles não querem nego-ciar, estão empurrando com a bar-riga, na esperança de revisão pelo

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CONTATO

;AZER A UGAÇÃO- CONDIÇÕES PARA EMISSÃO DOS CONTRATOS E

INSTALAÇÃO DO TELEFONE•Prioridade: Para quem não possua telefone ou contrato do

Plano de Expansão em seu nome, na Cidade doRio de Janeiro.

Emissão dos Contratos: Por ordem cronológica de inscrição,até o limite das quantidades indica^das, e em função das condições téc-nicas do endereço de instalação.

Instalação: Em até 24 meses, a partir da data de pagamentodos contratos.CONDIÇÕES DE PAGAMENTOPreço: R$1.117,63 à vista

•Financiamento: Afcavés de Bancos Conventados com aTeierj.a serem anunciados quando da emissão docontrato.

TGLeRJt TIUMÁI

governo do artigo 8o". afirmou.O gerente administrativo e fi-

nancciro da Nitriflex, Hiromi Fu-rumoto, diz que essa foi a únicaforma encontrada pela empresa pa-ra sobreviver. "Nós vendíamos oquilo do plástico a USS 5.50 antesdo governo Collor. O preço veiocaindo, com a concorrência dos im-portados, e hoje vendemos a USS2,50. E esse preço é ainda acima doque chega o produto importado.Ou reduzíamos custos ou fechava-mos as portas", argumentou.

Segundo Furumoto, os advoga-dos da empresa garantem que aConstituição não está sendo desres-peitada, apesar da operação indus-trial continuar ininterrupta. "Osturnos de revezamento foram subs-tituidos por jornadas fixas. Enten-demos que o turno de 6 horas foiuma conquista da Central Únicados Trabalhadores na Constituiçãode 1988 e eles querem mantê-la,evitando um precedente jurídico.Mas com a globalização da econo-mia, temos que nos tornar maiscompetitivos", afirmou.

IBM - SHARP - HP - FAX - MICROS - IMPRESSORASAlugue nci POLIMAQ 232-0776 ou 242-2219

COMUNIDADE SOLIDARIAI CONCURSO OE PROJETOS PARA CAPACITAÇÃOPROFISSIONAL OE JOVENSConsiderando o existência de um grande número de jovens despreparados parao mercado de trabalho a Associação de Apoio ao Programa ComunidadeSolidária anuncia o I Concurso do Programa Capacitação Profissional deJovens com o objetivo de oferecer apoio financeiro ás instituições que apre-sentem projetos inovadores voltados para a capacitação profissional de fovensde ambos os sexos, com idade entre 14 e 21 anos. que vivem em situação depobreza nos municípios situados nas regiòes metropolitanas de Sào Paulo e Riode Janeiro Serão apoiados, mediante sistema do seleçáo. os melhores projetosque incorporem a perspectiva da cidadania, forneçam habilidades profissionaisem áreas que possam ser absorvidas pelo mercado de trabalho e que atinjamtambém os jovens que náo concluíram o ensino fundamental.Apoio financeiroA Associação de Apoio ao Programa Comunidade Solidária no I Concurso daProjetos para Capacitação Profissional de Jovens, com recursos finan-ceiros doados pela FENABRAVE — Federação Nacional da Distribuição deVeículos automotores, fornecerá à Organização Capacitadora (OC) apoio paradespesas de custeio (professor ou instrutor, material pedagógico e de consu-mo). Náo seráo cobertas despesas com material permanente. Caberá á OC ocorrespondente a 10% do orçamento total como taxa de administração Osrecursos serão liberados parceladamente conforme cronograma de desembolsoaprovado A primeira parcela será creditada após a assinatura de Termo deCompromisso e as subsequentes mediante a apresentação de relatórios subs-tantivos de andamento do projeto Cada jovem receberá da Associaçáo umaajuda de custo mensal e individual, a titulo de bolsaQuem pode se candidatarPodem concorrer como Organizações Capacitadoras as pessoas jurídicas náo-governamentais sem fins lucrativos (associações, fundações empresariais eempresas do pequono porto que desejem implantar ações sociais) com sede nasregiões metropolitanas da Grande São Paulo e Grande Rio de Janeiro, quetenham experiência no desenvolvimento de trabalhos com a população alvo doprojeto. O Concurso é voltado para organizações que já tenham suas oficinasimplantadas (ou possam viabilizar a implantação), quo possuam capacidade deidentificar as necessidades dos jovens e as demandas do mercado e possampromover articulação e parcerias que tornem viável o projeto e garantam aosbolsistas estágios técnicos fora da OC.Conteúdo educativo da propostaAs OCs deverão promover as condições para que os |Ovens tenham um mínimode trinta horas semanais de atividade pelas quais receberão o auxllio-bolsaContemplando a situação escolaridade dos bolsistas, estas atividades deverãoincluir dois módulos cujos conteúdos poderão ser dosados e alternados deacordo com os critérios da OC. que tem a responsabilidade pelo acompanha-mento dos |Ovens em todas as fases do processo e de todas as suas necessida-des (podendo para isso utilizar parcerias e/ou subcontratos)Módulo básicodesenvolvimento de habilidades cognitivas relativas aos conhecimentosmínimos requeridos para o exercício profissional, como leitura, escrita e cálculoelementar, ou outros mais complexos, de acordo com o estágio de aprendizagem do aluno e a profissão proposta.desenvolvimento de habilidades que permitam a promoção da auto-estima. ainteração social e profissional, a capacidade de resolver problemas e trabalharem equipe, aprendendo a organizar-se e a comunicar-se Poderão estar inclui-das atividades culturais, lúdicas e esportivas que visem atingir essas finalidadesMódulo especifico: conhecimento e prática¦— atividades que levem ao desenvolvimento de habilidades necessárias aoexercício profissional no qual se pretende capacitar o bolsistaEstágio e/ou treinamento em serviço, com monitores da OC Recomenda-seprever o acompanhamento do bolsista em sua nova inserção profissional após otérmino do estágioDuraçãoOs projetos deverão ser desenvolvidos no máximo em 24 semanas devendo onúmero de bolsistas ser compatível com a propostaA duração do estágio deverá corresponder, no mínimo, a 30% da carga horánatotalCritérios de SeleçãoOs projetos serão selecionados por um Comitê Consultivo levando-se em contao conteúdo inovador da proposta e a possibilidade de absorção da mão-de-o-br». Além doso será considerada a coerência interna do projeto em relação aosobjetivos a a experiência e idoneidade da instituição proponenteO Comitê Consultivo, se necessário, recorrerá a reconhecidos especialistasda àf«a para atuarem como consultoras àdhoc na errmsáo da paraceras sobra osprojetos.Envio de projetos e prazosOs projetos devem ser enviados pelo correto até o dia 13,05/96 (data depostagem). Não serão aceitas propostas enviadas po» fax ou entréguas pessoal-mente.Os proponentes receberão da Assooacáo corresoondência acusando o recebi-mento dos projetos Os resultados finais serão divulgados ate o dia 20 de junhode 1996 As atividades dos projetos selecionados devem iniciar se entre 01 e 15de julho de 1996Como se inscreverAs instruções podem ser retiradas no seguinte endereçoAssociação de Aporo ao Programa Comunidade SolidáriaAlameda Ministro Rocha Azevedo 3801410-000 São Paulo SPMaiores Informações tel (011) 251-0905 Fax (011) 251 -2178Comitê ConsultivoDra Ruth Cardoso — Conselho do Programa Comunidade So»>dánaAntorwo FlávK» P-erucci — Departamento de Soc>ofogia/USPCéka N de Ávila — Associação de Apo*o ao Programa Comunidade SolidariaCesare de Fkx>o La Rocca — ANDI.Clemente Ganz Luckj — DIEESECristina Brusechmt — Fundação Carlos Chagas.Dulce Pereira — Rãdo USPEve+yn lochpe»- GIFE.M«*c.o Saraiva — Vrtae.Juarez Brandão Looes — Mmrsteoo do TrabalhoMana Al<e Setúbal — CENPECMana do Carmo Brant de Carvalho Falcão — IEE PUC/SPSor»a AKarez — Fundação Ford.Sorua Drarbe — NEEP/UNICAMPTarva Daueter — Faculdade de Educacâo PUC RJ

Governo vai

exportações

SÃO PAULO — O governo vaiincentivar as exportações de 25produtos manufaturados pormeio de linhas de crédito espe-ciais. A ministra da Indústria, Co-mércio e Turismo, Dorothéa Wer-neck, disse, ontem, a uma platéiade empresários do setor de ali-mentaçào, que o esforço visa aaumentar a capacidade de produ-çào de municipios que já expor-tam esses produtos. 0 financia-mento será concedido pelo BancoNacional de DesenvolvimentoEconômico e Social (BNDES).

Na lista da ministra, constamitens como chocolate, vinho, arte-latos de couro, flores e peixes or-namentais. O ministério está pe-dindo que os estados indentifi-quem quais são as cidades produ-toras dessas mercadorias para queo financiamento seja oferecido."Em vez de exportar só a matéria-prima, queremos que o Brasil setorne um grande fornecedor deprodutos de maior valor agrega-do", explica a ministra.

Experiência prévia — Do-rothéa conta que, em 1993. o go-verno fez um programa semelhan-te para o setor de móveis. Por

apoiar as ]

de 25 itens

meio do financiamento aos pro?dutores de duas cidades do Sul dopais, foi possível elevar as expor-tações brasileiras do setor de USS41 milhões para USS 300 milhõespor ano. Até o ano 2.000. as ven-das externas deverão atingir USS

1 bilhão. Desse total, as duas ci-dades respondem por 84%.

Até o dia 2S de abril, o go\er-no deverá definir quais serão asnovas alíquotas de importação deprodutos eletroeletrònicos. tèx-teis. e calçados, entre outros. Sãoitens que tiveram suas tarifas ele-vadas em 1994 para até 70% çque. conforme o acordo do Mer-cosul (bloco econômico do qualfazem parte Brasil. Argentina. Pa-raguai e Uruguai), deveriam serreduzidas para 20% no dia Io deabril.

Dorothéa. entretanto, adian-tou que a tarifa deverá ser maiordo que isso, provalvemenie ao re-dor de 35%. "As negociações comos países do Mercosul estão quaseconcluídas e deveremos adotaruma nova alíquota, prova velmen-rte de 35%, até o fim do mês",afirmou.

COPIES

COtORlPASPROMOÇÃO O F ANIX/EKSARIO

PAPEL•Oficio•A4/Carta•A3• Transparência•Cópia Pôster (60x90 5.m Emendo»)

PRIÇO (R9)1.801.802.503.50

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fM1*3/ A41A3

Í BrancaColorida

3.004.002.503.50

12.0015.00

Preço» vdlldo» oHfc 15/Q4/96 - Pagamento à vistaR Bittencourt da Suva 1 2 l|.G (Soido Mctió Carioca) Tel 262-4543R Voluntários da Palria .534 A Tel 266-1205Rua òc Aci 26 c 2° ond Pr açu Maua Tel 233 2223

yyPETRÓLEO BRASILEIRO S.A.PETROBRASMMSTERIO DE MINAS E ENERQtA

QBRASIL

EAP - Bacia de CamposAVISO DE LICITAÇÃOCONCORRÊNCIA N* 160 0016 96-7

Obfoto Serviços do usmjgom mocãmca e balanceamento dinâmico, sob rogimo dopreços unitários por um praio do 540 (quinhontos o quarenta) dias corridos, atravosdo licitação tipo "menor proço".Edital oncontraso a disposição para consulta e/ou obtonção na Qorõncia doContratos da ESP ¦ Bacia do Campos • Av Elias Agostinho, 665. Sala 10-1 BlocoB. em MacaO - RJ A aquisição da documentação serã mediante apresentação decomprovante do pagamento no valor do RJ 15.00Rocobimento das documentações o propostas no dia 06'05'96. as 14 OOh. na E4f>* Pacia do Campos, ocasião om quo seri iniciada a abertura dos envolopos d«ídocumentação

PETRÓLEO BRASILEIRO S.A.PETROBRASMNSTtMO 0C MMAS E ENERGIA BRASIL

Serviço da EngenhariaAVISO DE LICITAÇÃO

CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL N* 9 847 423.96Objeto Implantação das Unidades do Craqueamonto Catalitico Fluido (UFCC). deRecuperação de Enxofro (URE). Torre do Roslnamonto. Tratamento do Águas-Ácidas. Desminorali/ação. Ampliação da Unidade do Tratamento de Agua Bruta. •Ampliação do Sistema do Incêndio. Ampliação dos Parquos do Arma^onamonto do -Derivados. Ampliação das Centrais Termoelétricas t e 2, e Interligações Elétricas,do T ubutação. do Drenagem, e de Comunicação do Dados entro as Unidades novase>ou Unidades Custemos na Refinana Landulpho Alves - RLAM. Município do SãoFrancisco do Condo. Estado da Bahia, incluindo a eiecução dos Serviços doDemolição das antigas oficinas. Terraplenagem. E laboração de Proietos Básicos doitens específicos. Proieto de Detalhamento. Fornecimento de Matoriais oEquipamentos. Construção Crvil. Montagem Industnal. Condicionamento. TestesAssistência á partida. Manutenção o Assistência Técnica a OperaçãoEndereço p'Consul!a'Aquisiçâo do Edital SEGEN/EMDES • Rua GeneralCanabarro. 500. Rio de Janeiro RJ. a partir do 29'0196Abertura das Propostas 01/07/96. as 14 OOhPrato 1095 diasValor RS 150.00Regime Empreitada Integral (T-ump-Sum")

liiiàPETRÓLEO BRASILEIRO S.A.PETROBRASMMSTtno DE MMAS E ENBMIA 1

EAP • Bacia de CamposAVISO DE UCITAÇÕES

TOMADA OE PREÇOS - EAP 1S0-1M 316.-96Objeto Embreagem Completa Pneumattca e OiafragmaA aquisição da documentação sera mediante apresentação do comprovante depagamento no valor de Rí 3.00 (três reais) preenchido no endereço abanomenetonado Recebimento das documentações o propostas no dia 23 04 96, as14 OOh. na E&P/BC ocasião em que serã iniciada a abertura dos envelopes dedocumentaçãoTOMAOA OE PREÇOS - E*P 160.1g.1324/9SObrei O Mancai Bronze Mordente e Pmo de Fixação do MordenteA aquisição da documentação sera mediante apresentação do comprovante depagamento no valor de R$ 3.00 (trés reais) preenchido no endereço abanom»f>c>o«ado Receoimenío daa documentações e propostas no «a 22tM"96 ãs14 OOh. na E&P.BC, ocasião em que sera moada a abertura dos envelopes dedocumentação

£ nd«feço para ccrsuita «'ou obtenção £os Ed*ta»s. ontro^a e ai>4írtufa daspropostas Recepção Cfirtra! da Gerência de Matenai da E*p4or*çào e Prodoção da&»c«a de Campos (E*PBO - Rod Amara» Pemoto. 11 000 tr-üoassea. na C-dadede Macae - RJ

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2Q JORNAL DO BRASIL

NEGÓCIOS & FINANÇASSEXTA-FEIRA. DF MARÇO DE 19**

Leite longa vida fica mais caro

¦ Supermercados e produtores reduzem descontos e o litro poderá chegar a R$ 0,94

MARION MONTEIROOs supermercados do Rio vão

acabar com as promoções nos pre-ços do leite longa vida. É que asafra do leite acabou em fevereiro ea produção começa a ficar maisescassa. Com isso, as usinas já estãoreduzindo os descontos para o va-rejo, que são repassados para oconsumidor. Nos últimos meses, es-ses descontos chegavam a 48%,mas há alguns dias os maiores for-necedores de leite longa vida passa-ram a aplicar descontos de 20%.Com as promoções, o produto estávariando de RS 0,68 a RS 0,76 o

litro, dependendo da marca, nossupermercados. O diretor de umhipermercado do Rio informou on-tem que a Parmalat, por exemplo,retirou parte do desconto e o leitepassou de RS 0,62 a RS 0,75 o litro.A previsão é de que o leite longavida seja vendido, assim que termi-naram os estoques das lojas, a RS0,94 o litro em média, o mesmovalor do início do Plano Real. De lápara cá, o leite longa vida chegou aser vendido a RS 0,55 o litro para oconsumidor.

Com os preços mais em conta, oleite longa vida acabou caindo no

gosto do consumidor. Além disso,os supermercados passaram a sóvender este tipo de leite e a investirpesado nas promoções. A estimati-va da Associação Brasileira de Pro-dutores de Leite B é a de que, só nocomércio do Rio, o leite em saqui-nhos chegou a perder 70% das ven-das nos últimos anos, Na quarta-feira, os representantes, da associa-ção em todo o pais se reuniram emSão Paulo para discutir a perda demercado para os esterilizados e des-natados. Resultado: resolveram en-trar para valer na briga para recon-quistar o espaço perdido na mesa

do brasileiro. A decisão dos produ-tores foi fundar uma associação pa-ra angariar fundos e promover oleite ensacado junto á população."A idéia é levar ao consumidor ainformação de que o leite B e Cchega na mesa um dia depois deproduzido. E, por isso, é mais sau-dável", afirmou Mário Canellas,presidente da Associação Brasileirade Produtores de Leite B no Rio.Hoje, o consumo de leite B no Rio,de acordo com a associação, é de 18mil litros diários, enquanto que aprodução chega a 90 mil litros pordia.

Pescado sem aumentoA partir de segunda-feira e até

:o domingo de Páscoa, oito tiposj de peixes mais consumidos na Se-; mana Santa vão custar o mesmo: preço que era cobrado há 15 diasjnas feiras livres e supermercados;do Rio. O acordo foi fechado,! ontem, durante a reunião da Cã-jmara de Pescado do Estado do; Rio, que reuniu representantes do: governo do estado, feiras livres,| supermercados, armadores de pes-•ca e pregoeiros. "Não se trata de: tabelamento, mas de uma relaçãoide preços mínimos e máximos a

serem cobrados pelo atacado e va-; rejo até a Semana Santa", afir-

mou o secretário estadual de Agri-[cultura, Alberto Figueiredo, que: coordenou a reunião.

O objetivo é o de evitar a altaabusiva de preços dos pescados

;que costuma ocorrer nos dias queAntecedem a Semana Santa. Se-Jgundo Alberto Figureiredo, a ba-?se de cálculo dos preços dos pes-içados para a Semana Santa são osxobrados há 15 dias e bem acessi-

Os

Inflação em queda

pregos.: -•.vXv.v; , <-¦ ' §

Tipos minimo» máximo*(R«) (Rt)

Sardmha lib 1.80CorviM 1,70 2.80Ariehova 2.80 4.20"Pescid'a 2*6 5.00"Batata 3.50 5,00__

Namotado 4,70 8.00"Chwiio 7j50 iw

Obt: Os prmçot Uo do p*it» infirvFam Sccntarú Estadual d* Agricultura

veis ao consumidor. A sardinha,por exemplo, vai custar entre RS1,20 a RS 1,80 o quilo. O cherneestá entre os mais caros e vai servendido entre RS 7,50 a RS 12,00o quilo no varejo.

O governo do estado está defi-nindo agora os locais de instala-ção de cinco pontos de venda depeixes a preços acessíveis no Rio eem Niterói para a Semana Santa.

A inflação de março foi de0,40% pelo índice Geral de Preçosde Mercado (IGP-M), calculadopela Fundação Getúlio Vargas(FGV). Esta foi a segunda menorinflação do Plano Real, superandoapenas o índice de setembro, de•0,71%, uma deflação provocadapela queda no preço do mamão,que tinha um peso excessivo nocálculo da FGV. A redução comrelação a fevereiro, quando o 1GP-M atingiu 0,97%, se explica pelaforte queda nos preços do atacadoe do varejo.

O índice de Preços por Atacado(IPA), com peso de 60% no IGP,foi de 0,13%, contra 0,48% em fe-vereiro. Os produtos industrializa-dos continuam praticamente está-veis. Tiveram variação de 0,01%,menor até do que os 0,05% regis-trados no mês passado. Os preçosagrícolas no atacado subiram ape-nas 0,37%, contra uma elevado de1,40% cm fevereiro. É o efeito so-bre os preços do período de safra.Com exceção do trigo (alta de

3,27%), todos os cereais caíram depreço: milho (-2,90%), feijão (-6,20%), soja (-6,61%) e arroz (-6,79%).

No varejo, o índice de Preços aoConsumidor (IPC) teve alta de0,93%, contra 1,67% no mês passa-do. O que mais pesou na retraçãoforam os preços de vestuário, comqueda de 2,61% (contra uma redu-ção de 0,82% em fevereiro). A altanos custos de habitação também foifreada: 1,89%, contra 2,47%. Osaumentos nas mensalidades escola-res e nos serviços médicos tambémestão mais contidos. O grupo edu-cação, leitura e recreação registroualta nos preços de 2,05%. Em feve-reiro, o salto havia sido de 5,68%.Os custos de saúde e cuidados pes-soais subiram 0,73% (contra1,06%).

O índice Nacional de Custo daConstrução (INCC) também aprc-sentou forte retração: 0,19%, con-tra 1,35%. Os salários no setor su-biram 0,28% e os preços dos mate-riais de construção, apenas 0,12%.

Antônio Lac«fd4*'

IMSjfrnKfrr,'- Tl W ' *'- ' -fffip k'j1sMs

Mercedes-Benz serie £ novo com movaçoes técnicas

A nova Mercedes-Benz

¦ .Modelo tem

faróis com um'design'

futurista

. áir

Com os olhos voltados pa-ra o século XXI, a Mercedes-Benz lançou ontem no Brasilsua nova linha: a série E. Oscarros destacam-se pelo de-sign futurista, com linhas ar-redondadas e faróis que lem-bram olhos. A festa de lança-mento foi na AGO, a maiorrevendedora da marca alemãna América Latina e teve aprodução do mago da com-putação gráfica. Hans Don-ner.

Já lançada com sucesso naEuropa e nos Estados Unidos

onde a espera por um mo-delo chega a ser de seis meses

a nova Mercedes chega aoBrasil com a primeira remes-sa. de 50 carros, totalmentevendida. "Esperamos

que cs-ta nova série aumente em45% as vendas em relação aoano passado", afirma o dire-

tor-presidente da AGO, Hermann Nachbar.

Entre as novidades do no-rrvo carro destacam-se os sen- "sores instalados nos pára-'"choques para facilitar as ma-nobras de estacionamento, osbancos infantis integrados áoencosto dos assentos trasei-ros, as limpadores de faróis,o sistema eletrônico de tra-'ção e o sensor de chuva —, i;que detecta automaticamente >a umidade do pára-brisa econtrola a velocidade do lim-pador ativado pelo motorisn-;ta. Outro destaque é o aspec- ..»to ecológico do carro, to-.r,do feito em material biode-gradável. A segurança nonovo Mercedes não foi es- vquerida, e o carro vem equi-*;'pado com air-bags para mo-. >;•torista e acompanhante etambém nas portas do veicu*Io.

A nova linha da Mercedes;-está disponível em cinco raètRdelos, cujos preços variam deRS 98 mil a RS 155 mil.

s2ndústria paulista

elevou produção}\ atividade industrial do estado de São Paulo crev«u 3,9% no mês de fevereiro em comparação com omês anterior. O Indicador de Nível de AtividadeJ1NA), conforme levantamento mensal da Federaçãoiius Indústrias (Fiesp) aponta para uma estabilidadeIda economia, com um pequeno crescimento, que adiretoria da entidade classifica de sofl. Diante de•dezembro, o crescimento INA é de 9%. No entanto,.¦se comparado a fevereiro de 1995, houve redução detf,3%. As vendas reais cresceram 2,5% cm fevereirojem relação às de janeiro , 11,4% em comparação a[dezembro dc 95 e 1,1% sobre fevereiro do anoyassado Segundo Bons Tabacof, diretor do Depar-'tamento de Economia (Decon) da Fiesp, esses nume-jos teriam sido outros se o número de dias de feverei-*o (1996 c ano bissexto) tivesse sido igual ao de 1995."'Para dar novo impulso ã economia, temos dc voltary investir e o governo tem de estimular as exporta-tòcs", disse Tabacof.

BaiMrJ lançacartão damarca VisaO governador MarcelloAlencar e o presidente doBanco Bozano, Simonsene do conselho deadministração do Baneij,Paulo Ferraz, lançaramontem o novo cartão decrédito do banco estadual.Com a bandeira Visa. ameta é conseguir fechar oano com 500 mil usuários.Para alcançar a meta, ocartão dá assistênciamecânica 24 horas e umsistema dc milhagem quedá descontos em hotéis ccm programas turísticosno estado.

Brasil vai reeditar listada exceção tarifáriaO governo anunciou ontem que irá reeditar no diaprimeiro de abril a lista de exceção do Brasil em relaçãoá Tarifa Externa Comum (TEC) do Mercosul. A listatrará uma redução das tarifas que constam da lista mas,de acordo com o porta-voz da Presidência daRepública, Sérgio Amaral, elá será feita dc maneiralenta e gradual. "Haverá produtos que estão na lista dcexceção com uma tarifa alta e queserá reduzida".

Agricultor chllano temeadesão ao MercosulEm protesto contra a anunciada associação do Chile aoMercosul, agricultores chilenos bloquearam ontemvárias rodovias do pais. O bloqueio é a primeira de umaserie de medidas programadas pelos agricultores que sedizem sem condições de enfrentar a concorrênciabrasileira e argentina na produção de carnes, trigo csoja.

Lucro daNeetlé caiu10% em 95A Nestlê, a maiorindústria alimentícia domundo, disse que o lucroliquido de 1995 caiu10,2% devido á queda dasvendas provocada pelaalta do franco suiço e docafé, matéria-prima muitoimportante para aempresa. Após opagamento dos impostos,a empresa obteve USS2,45 bilhões, em 1995,contra os USS 3.87bilhões registrados no anoanterior. O resultado dc1994. no entanto, incluiUSS 364 milhões do setordc cosméticos.

Japão recusa mangas e

Brasil reclama na OMC

BRASÍLIA — O Brasil está pre-parando sua primeira notificaçãoá Organização Mundial do Co-rnércio (OMC), contra o Japão,que está dificultando as exporta-ções de mangas brasileiras, princi-palmente do Nordeste, para seumercado, ferindo as regras inter-nacionais. A notificação está sen-do adaptada às normas da OMCpara evitar falhas processuais.

O Japão alega que as mangasbrasileiras chegam ao pais com apresença de larvas das moscas dcfrutas e exige a pasteurização avapor para exterminá-las. O Bra-sil e o México usam um processotérmico — baseado no banho-ma-

ria — desenvolvido pela Agricul-tural Research Servia* (ARS). dosEstados Unidos. Os japoneses im-portam mangas mexicanas hãmais de cinco anos, mas não que-rem comprar as brasileiras.

Desde 1986, o Brasil vem fa-zendo negociações para vender asmangas aos japoneses, sem resul-tados. dai o fato das autoridadesbrasileiras considerarem necessá-na a notificação á OMC. Os pnn-cipais produtores de manga noBrasil, inclusive para exportação,são Pernambuco e Bahia, segui-dos pelo Piaui. Rio Grande doNorte c São Paulo.

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SEXTA-FEIRA, 29 DE MARÇO DE 1996NEGÓCIOS & FINANÇAS

JORNAL DO BRASIL ^ |

Kibon não poderá

tabelar preços

de sorvetes

í Empresa tem 10dias para retirarlista de padariasCÊÇÀR BORGES E ISABEL SOBRAL

BRASÍLIA — A Kibon tem dezdiíè para retirar das padarias, lan-chonetes e restaurantes as tabelasde !preços dos seus sorvetes. A de-Iterininação é da Secretaria de Di-reito Econômico (SDE) do Ministé-fio da Justiça e foi publicada nojDiário Oficial de ontem. Se a Kibon!não cumprir a decisão, a partir do11° dia útil, terá que pagar umaimulta diária de RS 5 mil. A empre-jsa vai recorrer da decisão,i O secretário de Direito Econô-jmico. Aurélio Bastos, acredita que,jsem o tabelamento feito pela multi-nacional, os preços dos sorvetes,principalmente no interior do pais,poderão cair até 30%.: O processo administrativo con-tra as tabelas da Kibon foi movidoem 1992 pela Associação'das In-dústrias de Panifícação e Çonfeita-ria e pelo Sindicato da Industria dePanificação e Confeitaria de Sãopaulo, mas somente há seis mesesfoi desengavetado pela SDE. O des-pacho de Aurélio Bastos informajque as tabelas sugestivas de preçosIda Kibon desrespeitam o artigo 21,inciso II, da lei de defesa da livreconcorrência.|

"As tabelas levam os distribui-dores a se submeterem a uma con-tíuta comercial uniforme, impedin-do-os de aluarem de forma concor-

rencial, com visíveis prejuízos aosconsumidores", diz o despacho. Osecretário argumentou também que"a

prefixação de preços de revendanão é uma prática salutar em economia de mercado".

Para ele, a conduta da Kibon "è

descabivel", pois, a empresa adqui-re insumos e matérias-primas nomercado aberto e sugere - pelastabelas - a venda do produto apreço fechado.

O diretor de Assuntos Corpora-tivos da Kibon, Gilberto Galvan,rebate as acusações argumentandoque as tabelas da empresa são ape-nas sugestões de preços e seu objeti-vo é servir como um balizamentopara o consumidor. "Estamos sur-presos com essa decisão, pois, hámuito tempo que insistimos na ne-cessidade do balizamento de preçoscom o Ministério da Justiça", expli-cou Galvan.

Cartel — Bastos informou queo processo administrativo contra aKibon constatou que a empresa de-tém 61% do mercado de sorvetes,seguida da marca Yopa, com 22%."Nós não podemos ainda caracteri-zar a prática de cartel pelas duasempresas, mas é inegável que astabelas acabam induzindo á unifor-mização dos preços", afirmou. Oprocesso segue agora para o julga-mento do Conselho Administrativode Defesa Econômica (Cade), quepoderá tomar medidas mais durascontra a empresa, se entender queessa pratica fere a liberdade de mer-cado.

Cario Wrada

I

Fernando: mudanfas para aumentar a lucrativmadedavariT

Novidades no céu

¦ Varig vai investir

USS 40 milhões

para mudar imagemCARLOS FRANCO

A Varig está investindo USS 40x\. milhões para mudar completa-mente, até o fim do ano. a sua ima-gem. Também a frota atual dc 77aviões será ampliada para 79, com aaquisição de dois MD-II por USS230 milhões. A meta é fechar o anocom um faturamento de USS 3.2 bi-Ihõcs, próximo dos USS 3,1 bilhõesdo ano passado, mas distante do pre-juízo de USS 6.8 milhões de 1995. Oresultado não abalou o otimismo dopresidente da Varig, Fernando Pinto,ao anunciar ontem a nova etapa doprograma de reestruturação da com-panhia."Apesar do prejuízo, o resultadooperacional da Varig deu um salto dc104%, saltando de USS 112 milhõespara USS 229 milhões". Ele atribuiuo resultado negativo de 1995 à vendade três aviões Boeing 747 à CathayPacifico, empresa de carga do Orien-te, por preço USS 23 milhões menorque o previsto. Fernando garantiuque as dividas da empresa, dc USS2,4 bilhões, estão sob controle.

A mudança que a empresa estáfazendo não vai poupar sequer a lo-gomarca — a estrela que ainda convi-

ve com o ícaro nos aviões — e ologotipo — as letras — , segundoanunciou Fernando, na apresentaçãodo novo cardápio dos vôos interna-cionais no qual foram investidos USS .1 milhão, ampliando as opções paratodas as classes

Mas a maior alteração vai ocorrerno interior dos aviões, com a reduçãodas cadeiras de primeira classe de 18para 12. a ampliação da classe execu- .7tiva de 35 para 55 lugares, e. conse-qüentemente, a redução do espaço daeconômica sem implicar em queda nonúmero de lugares.

Fernando garante, no entanto,que o passageiro da classe econômicanão sairá perdendo.

"Sou engenheiroe sei como manter o conforto atualem espaço menor". O aumento daclasse executiva, disse, permitirá até ,redução nos preços da econômica.

Todo esse investimento, afirmou. ,visa ampliar a lucratividade da cm- .presa. A Varig. depois de ter acumu-lado prejuízos de mais dc USS I bi-Ihão entre 1990 e 1993. adotou umplano de reestruturação que implicouem renegociação de dividas de leasingcom bancos, redu/iu a frota de 90aviões para 77 e o número de funcio-nários de 28 mil para 17 mil. A em-presa também poderá ampliar a ler-ceirizaraçào para a venda de passa-gens.

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E&P-AMAVISO DC ADIAMENTO

TOMADA DC PREÇO N» 131.1.003.06-7Objeto. Comunicamos o adiamento da Tomada de Preços 131.1.003.96-7. publicadano DOU do dia 13f 03/98 na seção 3 Folha 4924 para o dia 18/04/96 ás 09:00h nomesmo local. _L

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1. Objeto: Prestação do serviçosde lornecimento de reteiçòespreparadas na arca da Usinatermetelrica dc Santa Crur ¦RJ.

Z. Obtenção do Edital:Superintendencia de GeraçãoTermonuclear-GT.N na RuaRoalGrande/a N° 219 - Sala 1105 -fetoco A • Botafogo • R« do JaneiroBJ noboranodePas imede 14ias 16h - tetalones (021) 528 5246fi 528 577213. Maiores Informoçoes noDia'io Oltcial da Unmo do dia2S.03.96.

Divisão de Contratos eOrçamentos

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. n Varig y^j investir avioes —

T ICC togotipo — as —U04) 4U miinoes apa-scnta^aoram muHar imaopm novo cardiP'° dos

muuar midgcin donais ^ qual foram us$CARLOS FRANCO as opgocs para

A Varig todas as classesi V milhoes para mudarmente. do ano. no interior dos avioes. com8^ Tambeiii a frota atuai de 77 dascadeiras classe deavioes sera ampliada para 79. com para 12. classe exocu-^A^fui *0IS P"" P°r ^ tiva de 35 para lugares. e.milhoes. A meta e lechar 0 ano a reju^-a0 j0 espa^oJ?*?111111

uramento de USS bi- economica sem cm qucda noIhoes, proximo USS 3,1 bilhoesdo ano passado, mas distante do pre-juizo de USS 6,8 milhoes de 1995. noresultado nao abalou do 0 Pa^g^r0presidente da Varig. Fernando Pinto. nao saira perdendo.

'Sou engenhoroao anunciar ontem a nova etapa do c 561 como

programa de reestrutura^o da com- mcnor . O aumento

"Apesar do prejuizo, 0operacional da Varig deu um Todo esse ,104%, saltando de USS dapara USS 229 milhoes". presa. A depois deo resultado negativo de 1995 a venda dcde tres avioes Boeing Cathay cntrc 1990 e 1993. umPaciftco, empresa de carga do de reestruturavaote, por pre^o USS 23 milhoes mcnor em renegocia^o deque Fernando garantiu com bancos. rcdu/iu a

dividas da empresa, dc avioes para 77 e debilhoes, estao de

mudan^a que presa tambem podcra¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦ fazendo nao vai poupar sequer a lo- ceirizaracao para a venda dc passa-Fernando: mudanfas para aumentar a lucratividade da Varig gomarca — a estrela que ainda convi- gens.

Estudantes

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¦ Manifestacao contra abandono da educa?ao tumultua transito e acaba com invasao do Palacio Capanema, antiga sede do MECNemtodosestavamcomacarapintada, p«,^ .mas quern passou ontem a tarde na Aveni- 3da Rio Braoco e viu 5 mil estudantes nasmas, ate lembrou das manifesta^oes peloimpeachment do ex-presidenteCollor de Mello. Desta vez, entretanto,protestavam contra o quadro de abandono j^P^gjlda educagao e a privatiza^ao do ^K|^^VT' ^HK

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Estudantes

param o Centro r

Manifestação contra abandono da educação tumultua trânsito e acaba com invasão do Palácio Capanema, antiga sede do MEC\lím trvilKKtavam mm l /-ira ninloJí> ¦ TÉIIII ¦ UM—— ___ Nem todos estavam com a cara pintada,mas quem passou ontem à tarde na Aveni-da Rio Branco e viu 5 mil estudantes nasruas, até lembrou das manifestações peloimpeachment do ex-presidente FernandoCollor de Mello. Desta vez, entretanto,protestavam contra o quadro de abandonoda educação e a privatização do ensino

júblico. Cantando o Hino Nacional, umamultidão de estudantes invadiu o Palácio

?Gustavo Capanema, a antiga sede do Mi--nistèrio da Educação, e ainda promoveu oenterro simbólico do presidente FernandoHenrique Cardoso, do governador Mareei-Io Alencar e do prefeito César Maia. Apolicia fechou algumas ruas do Centro e otrânsito parou completamente, com rede-xos em algumas das principais vias da

tidade como as avenidas Perimetral, Ro-^rigues Alves, Praça da Bandeira e AterroídoTlamengo.Z Convocada pçla Uniào Nacional dos^Estudantes (UNE), a passeata reuniu alu-jnos de Io e 2o graus das escolas.públicas deHodo o estado e universitários. Além dos^estudantes, podiam ser vistos o deputadojíederal Lindbergh Farias (PC do B-RJ),rvereadores, professores e sindicalistas liga-vdos à Central Única dos Trabalhadores>(CUT). De quebra, os cara-pintadas pro-Restaram contra o possível "provâo" a que*os universitários terão que ser submetidosquando concluírem seus cursos.

Os estudantes saíram da Candeláriarexatamente ao meio-dia, com várias pala-, vras de ordem. "Chega de nhémnhem-f nhém, Fernando Henrique não engana} mais ninguém" ou "Te cuida FHC, quem; derrubou o Collor pode derrubar você".' eram as preferidas.

Invasão — Policiais do 5o BPM (Está-cio) acompanharam toda a manifestação ecalcularam em 3 mil o número de pessoas.Para os estudantes, o ponto alto da passea-

[ ta foi a ocupação do Palácio Gustavo Ca-f panema. Houve um pequeno tumulto naí entrada, cora os seguranças do prédio ten-í tando conter a multidão, mas ninguémí ficou ferido. No final da manifestação, às; I3h30, o cano de som ainda embalou osí estudantes com a Dança da Garrafa e É o/ Tchan.

O trânsito ficou confuso nas Avenidasj Presidente Vargas, Marechal Floriano ePerimetral e em todas as transversais. Os'. reflexos do congestionamento foram senti-' dos até a Praça Mauá e as Avenidas Rodri-

;gues Alves e Radial Oeste. Ura enorme¦engarrafamento também se estendeu ao

longo de toda a Avenida Rio Branco, que| teve o tráfego interrompido a partir daI Candelária por 40 minutos para a passa-; gem da manifestação.

Buzinaço — Quando o fluxo dc vei-, culos foi liberado, milhares de motoristas> irritados invadiram as pistas fazendo um

verdadeiro buzinaço. Para quem tentava'• trabalhar no horário de almoço, como ostaxistas, foi um dia perdido.

"Durante uma, hora e meia fiquei aqui ilhado. sem poder

pegar nenhum passageiro, porque não te-ria como sair" lamentou o motorista Ra-

miro Gonçalves, 40 anos, com o carro, parado na Avenida Nilo Peçanha.

A aposentada Margò Bruce, 77 anos.' teve que esperar o trânsito normalizar para.chegar ao banco, onde fora sacar seuo

1 salário. "Quando cheguei ao Centro estava¦; uma confusão e o ônibus não pôde entrar. na Rio Branco. Tive que saltar e andar três. quarteirões, com a perna doente", recla-mou.

Pauta

°s manifestantes estudantis que invadiram o Palácio Gustavo Capanema, entre eles o deputado federal Lindbe^hFarias (centro), dermumballio ao segurança do^Uo

COLÉGIO ESTADUAL BARÃO DO RIO BRANCONA SALA DE AIJLA

Na Barão do Rio Branco, o material da secretaria sai do bobo dos próprios funcionários

Uma instituição

onde faltam

caneta e cadernoAlunos, professores e servidores do

Colégio Estadual Barão do Rio Branco,em Santa Cruz. já se acostumaram à faltade material, água e segurança. Blocos ecanetas são comprados pelos funciona-rios da secretaria, que garantem o forne-cimento dos históricos escolares — indis-pensáveis para comprovar a conclusão doSegundo Grau — e das cadernetas dosalunos, rodando o material na gráfica deum conhecido, que não cobra pelo servi-ço. À noite, os próprios funcionários têmmedo de circular pelas áreas desertas docolégio e, freqüentemente, têm que dis-pensar os alunos porque não há água.

Pela primeira vez em 50 anos de fun-cionamento, as aulas tiveram que seratrasadas devido á falta dc professores.Para a Ia série do Segundo Grau. o anoletivo só começou esta semana. 20 diasdepois do inicio oficial das aulas em todoo Estado. Mesmo assim, apenas cincodisciplinas estão garantidas — e com ohorário reduzido. "Tivemos

que utilizarum critério de seleção para não prejudi-car demais algumas turmas. Assim, desde

que o ano começou, os alunos que têmaulas de Geografia não têm de História, evice-versa. O mesmo acontece com Qui-mica e Física". explica a diretora adjuntado colégio Ana Maria Almeida.

Hora extra— Os professores quefariam hora extra foram autorizados atrabalhar em Regime Especial de Traba-lho apenas no turno da noite. A situaçãoficou mais grave depois que quatro pro-fessores abandonaram a escola, no fim doano passado. "A falta de material paratrabalhar e os baixos salários desanimamqualquer profissional. Quem quer conti-nuar em uma instituição onde até osgrampos têm que ser comprados?", di/ oprofessor de Física Edno de Moraes Pin-to — o umeo especialista dessa disciplinapara os turnos da manhã e da tarde. ._.

3A preocupação do professor não&e

resume ao magistério. "Meu filho estudaaqui e todos os dias vai mais cedo paracasa. Fico até apreensivo com o que podeacontecer com um adolescente de IX ,u»sque não tem estimulo para estudar", afir-ma o professor, lembrando que o ColégioBarão do Rio Branco é o único dc SantaC ruz que oferece Segundo Grau diurnoTerça-feira á tarde, havia aula em apenasquatro das 17 salas do colégio o que.segundo a direção, acontece também nosoutros dias da semana.

Visita a nova

escola deixa

aluna eufóricaApós a primeira visita ao Colégio de

Aplicação Professor Mitchell. das Facul-dades Reunidas Nuno Lisboa, em Madu-reira. onde vai estudar a partir de hoje. aestudante Luciana Soares da Silva, de 17anos, respondeu sem titubear "O

quemais gostei foi da explicação da professo-ra de Português". Também pudera. Lu-ciana — que ganhou uma bolsa apósescrever uma carta para o JORNAL DOBR.VSIL criticando a falta de professoresna escola publica em que estudava —ficou todo o ano de 95 sem uma aulasequer desta disciplina. "Fiquei boiandoum pouco, mas vou estudar dobrado pa-ra pegar o ritmo", garantiu.

Como a turma 304 do curso de For-mação Geral do terceiro ano do SegundoGrau teve provas ontem de manhã. Lu-dana ainda não pôde medir na pratica osprejuízos acarretados pela falta de profes-sores no Colégio Estadual Paulo de Fron-tin. Segundo a diretora da nova escola deLuciana. Laura Cândida França, cia teraque fazer dependências em Português eProcessamento de Dados. " As demais de-

Ofl

ficiências serão sentidas ao longo do cur-so", explicou a diretora.

Luciana também não escondeu a eufo-ria diante do laboratório de Química, suamatéria preferida. "Acho

que vou merealizar aqui", disse, ao observar os fras-cos e tubos. O numero redundo de alunosna turma em que vai estudar foi outravantagem destacada por Luciana. "Sâoapenas oito meninas. A professora ficamais perto da gente e dá para tirar me-lhor as dúvidas", ressaltou

Faculdade — O desempenho nasaulas, aliás, é a maior preocupação deLuciana. alem do vestibular que prestaráno fim do ano para Educação Física:"Conlesso

que estou com um pouco demedo". Mas o receio ficara restrito üsnotas do boletim: a bolsa inclui a mensj-iidade de RS 167.65. o uniforme, o mate-nal escolar e os custos do curvo universi-tano caso passe para a faculdade integra-da á escola que está cursando.

Luciana revela que foi difícil deixar aescola publica. "Meus colegas dc sala eprofessores deram força para eu aceitarPensei muito e resolvi cuidar do meufuturo, apesar das criticas", contou, sementrar em detalhes. Ba se conforta commais uma vitória obtida com a publica-çâo de *ua cana: a Secreta ra Estadual deEducação providenciou os professoresque faltavam na Paulo de Frontin

JORNAL DO BRASIL

Cidade

SEXTA-FEIRA. 29 DE MARÇO DF. IQ«*>

¦H '

CIDADE JORNAL DO BRASIL

Explosao em loja de fogos mata 1 e fere 3Mengao Fogos, na Rio-Petropolis, foi

A explosao ontem de madru- dio ficaram inteiramente desirui- Jfgada da loja de fogos do artificio dos. Moradores da conjunio ha- . >' EysgV^*^®^*Mengao Fogos, no Km 1 da Ro- bitacional Trevo das Missoes, -:k

Washington Luis (Rio-Pe- proximo a saida da Linha Verme- t'4rrjt3lfeIr^polis). em Caxias, matou 0 vi- lha, nao conseguiram dormir egi3 £everino Manuel dos Santos, abandonaram suas casas com me-•S&hnos. Tres bombeiros que ten- do das explosdes. Seis casas tive-

Jgrw controlar o incendio fica- ram suas vidrajas quebradas.afifclevcmeme feridos. 0 barulho A falta d'agua prejudicou 0HjKtxplosao foi ouvido a cinco trabalho dos bombeiros e foi pre-j^SScmetros do local A pista em ciso 0 auxiho de seis quartets: Du-<Rre?ao a Petropolis e a saida da que de Caxiw, Parada de Lucas,

Ujjpha Vermelha foram interdifa- I raja, Campinho, Meier e SSo^ ate 0 inicio da manha, devido Joao de Meriti.Ocabo Zerboni ej|p,

dos fogos atmgirem.os os soldados Sergio Rnheiro e Ro-

lv$|Pcntro da loja, hayia 500 qui- feriram-se levemente tentando ||los de explosivos, segundo tqcni- corner as chamas. Duas empresasggfcdft Defesa Civil de Caxias, proximas da Mengao Fogos tarn- 'Wffftos do iiudtuto de Criminalis- bem sofreram estragos. Na SterKtCarlos Eboli e bombeiros. Engenharia, 0 refeitorio e os es- S«BwBgprgfifoque definfra a causa do critorios foram atingidos. Na fa- l|llpii5y'>'$pa#dib flcara pronto na proxima brica de cervejas Schincariol, quejAgMna. Quatro bipoteses jestao sendo construida, o teto de I ^¦U£jUjj^V,^<*^ggyjo consideradas: curto-circui- gesso caiu.|*jpuperaquecimentodo trabalho de resgate do corpo IMMbnado, mau acondicionamen- de Severino foi demorado. So-#¦?$(>- material explosivo fogo mente por volta das onze, bom-jj0Myocado por alguem. beiros conseguiram encontra-lo, ¦'

incendio comecou a$ duas para tristdia de Eduardo Silvajjjwrenta da madrugada e, por scr dos Santos, filho do vigia, que^Material de facil combustao, passou a manM acompanhando I¦P* alastraram-se rapidamen- as buscas. Segundo 0 tentente-co-djMomando os dois andares do ronel Edezio Souza, comandante:$wd»a Logo depois. houve uma do quartel de bombeiros em Ca-.'grande explosao, que fez a loja xias, a loja Mengao Fogos foi vis-desabar. Dois carros que estavam toriada ha tres meses e nao foiestacionados no interior do pre- constatado irregularidade. O fogo destruiu a loja depots da v\plos^^^SatS^!^^t!^^^^/T^'j' '¦

Tragedia jggg

I Prova de obstaculos em Conacabana I

que sempre «> h^o de Fronts mat0U ^lfl vufpcw^ducuictdois serventes. Em 78, em Du- » c r * •

^HPV|| -c>f ' ^^miiSiMMnco rpnptp que de Caxias-set?pcssoas • * «< ^f5i?r^Piisl?-';'Jj ¦ Obras do Rio Cidade noSt? lvUClC morreramenoveseferiramna Mi«<l ** , k k

' illM|i-.Jf^l* IJi Koirrrv • f^(n„, 1 1 ,

^ re. explosao do Bazar Divinense, |^ ^ D31ITO

lfllCSttim CUl^ilclclS dc

denies' em MTlW^lDili Roseli Gomes deVreitas mor- ^ * V Barulho, poeira, homens trabalhando du-

Hi». lULlUl /lU/l reu depois dc uma explosao na -*>¦ J nJn,e dia e uma multidao dc camelos. Aspositosou mmfatfmrn fabrica clandcstina de fogos °^ras d° Rio Cidade invadiram Copacabana,

fabric-is que funcionava no tcrraco de H» •"' «f W mudaram a rotina dos moradores e levaram os -,'/]»Iodosderirtifirinn.n>™nan suacasii, em Realengo. A . comeraantes ao panico. Passar pela rua Rai-flc logos ue urtiliuo parece nao *»«' 'A W ^>s V -.' mundo Correa ou Dias da Rocha de carro n^oDois mortos e dois s

^ f e mais possivel. As ruas serao

mkmLl?£aH?l|00?^OU ° emjulh°dcd°mesm°ano'na

fW' y acal».£ped^trespraEmoLSo«po°' ' wasS^^e Condor Industrias Quimicas. i \A te de desviardas pedras, buracos e vendedores

• ^1?,.!^ - , n em Novai Iguagu. Em janeiro ambulantes.

(1 Santa ftirhnnf pm Nit^rAMT do ano passado. no bairro de / \ < Os moradores nao consideram 0 projeto do '

hS IwZSnHn Pirituba,»a Zona Oeste de Sao £ f A S Prefeito Cesar Maia algo ruim, masVeciamam .

" que 0^nermUido XZ£ Paulo, 15 pessoas morreram na f # / k, ^ conff0 «>usada pelas obras. "Quando •

' Divisao de FiScalizacfio de Ar- explosao de um deposito term^nar ficaremos satisfeitos, mas por enquan-' '< masTE7pSoH?g8o da «*nno de fogos. Em julho. a £*W i i# ^ 35¦"' Policia Civil que ja foi dirigido explosao deum paiol da Mari- J$. ^ I'"* Existe

'no entanto^°um^asptxtoli unifcomcr

•lCS°aTntad0 AntJ6ni° I*™ Vha

d° G°ve5na^or> AV SSfoXS^imuS^Con^^^ :.,¦} . ge ,evou Pan,co a populacao. a •

y ;, (antes passaram a dividir o que resta de espai;o,ai;,, , _J /I V'-os operarios c donos de

A v A convivencia entre camelos e comerciantes Il7,__*. —1_ 1 1 _ J1 • ..' v m>-A

'iii^illa^MWMfe^WHi nao e nada amigavel. Os lojistas sentem-sef UtCDOl U0 dOmingQ amea<fados e se aborreccm com os ambulantes

^5 ' v ; ¦ ' • ' 4ue acabam por prejudicar suas vendas. "Ja

r -w-^ 9 -___ ft houve inumeros casos de camelos tentando<kol"n f|f| I llQffiifv I Lf /.- atc?r fo8° naslojas durante a noite e tambem e\>Oi/Cl 'lVr Uv JLM : r muito comum chegarmos nas lojas e encontra- ,

,—1a—. ,\. '185®°® os eadeados das portas obstruidos porm-m ronferir tambcm T ~ " dlsfv>osl<;ao de mh- N5° P^""os abrir as portas e predsa-'uff

com quem amda nao escolheu 0 pro- mos contratar chaveiros para conserta-las", co- '

bos de domino!i Offife grama d0 f 1;d^^una- Para P^^^^QraiBv mentou 0 gerente da loja de tecidos Nuance. .gos donungo ws^sasl quem gosta de formula 1, ainda e Jacob Chreemnp campeonato tempo de saber onde comprar in- rwi» .do gressos para 0 Grande Premio do mam j d d f ail 'Disq,,, JB - scrvigo dc informa- Brasil. Kr., consular o 0»quc 80% ?T n cT

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dt Rcnda _ FuSa^tTodw^ngs cotitt^°taS°F°°£

Gjulherme Fontes, Neheiruas Gueiros Junior, _Jl;31 - Qucm deve declarar Imposto 418 - Bancasdcjornais tfJcfooou Para Back, avisando que as imagens HA-';ft,^" 419 — Farmarias TS 9"°'° ?

* dt 30 iriam ao ar mesmoS JKM114 — Como fa/er a dcclaracao 421 — Aerobarcos • f ." 1 ctuanoo Voraes, o documenta- autonza^ao. mas que a produ^ao queria neco- ^|Hg^'-U 5 - PraAK para entrega 422 - Ponte aerea 00 ^P0™™0* fato P®«" tdevisao e exibido aar o pre?o pelos dirdtos autorais. Indimado ^HHP? JP!i:,il6 — Multas pela entrega fora do 423 — Barcas(Nitcroi) em capitulos no canal GNTda NET-Globosat. Sylvio esta negocundo o pre^o das imaeens ii"fPFWO 424 — Barcas (Paqueta) esta causando tanta polemica quanto o seu Segundo o advogado Nehcmias Gueiros. - W ^* '

117 — Deducoes no Imposto dc Ren- 425 — Barcas (Ribeira) persona^m prindpal. Prestes a mostrar seu veicuiaQao das imagens nao foi uma questao de fr? "

426 — Barcas (llha Grande) terceiro capitulo. a sdie angariou. aldn do ma-fe. "Fizemos um contrato \trbal. eu avisei CT"? -ZimL^mi -TIs — Pagamcntos das colas do Im- 511 — Maratona do Rio mteresse historico. inimigos por todos os lados. «*«* iriamos usar as imagens. mas acontece que I -pvnto de Rcnda MI — Ingressos da Formula Autor do documentario A revotucdo de 30. c'cteslao asando o peder de barganha para

¦a->I {^"nh^aofll"Pjjfij;ada 612 — Calendarioda Formula lnd> Sylvio Back vdo a publico acusar Guilberme pe<^r P1®505 abusivos. Alem do mais, ternos

»" • T vntos doINSSpara a*>a- 711 — Jogos do campeonato estadual Fontes de ter usado etnas dc seu filme sem P13205

a cumpnr com a emissora. O uso de..iv, °t 712 —Ranking do surfe dc\ida autorizaoao. Logo depois. pipocaram in^gens

scm autorizacao acontece dianamente.Rendtmemodapoupaocades- 911 — Tckfones utets (P.M. bomba- queixas parecidas de Alice Gonzaea. dona dos u*10 .estaroos 00 Pnnieiro Mundo". afirma Nc-

f,s, ,t(. Anjosdo Astalto e policias Fede- estudios da Cinedia. do cxirador de preservacao *IAjjce

non/n»T rrs-u a ^Ir3 — Unrdemarfo raleCml) uah Cn !. c- . Al,cc Oonzaea nxiama do uso de 14 seeun- ' ja124 - Convenao da Unif ^12 — Teiefones uteis (Defesa Civil. Moreira e ate do filho de' \ksjs Cha'tea^ibnand0 ima^ns

do fiime Gan?ah™*a> de 1933. efrr- I tcrj Coralurb.CEGeLight) oXS^dor^artTrah^£^segundosde A16M<amaval.de 1936. Jk I^^BF

^1 Restaunntesjapooeses 914 — TeJefones ilcis (Defesa do Todos manilestaram o desqo de ingressar com

Morn" "Pf3 que a produ- ''— Restaurantcsa quilo Consumnlor. Proeon e Sunah. processo .ud^aira^^u^^S f ? Cka'° W *** sobnis de imagens wAm Wi

! il3 — Bare> W - Tdefooes uteis (ptmtio redo- S^dS^laS^ dos doannentanos/A' e Jango. de SiKio Ten- W?Ji.

*2i4 — Novidades em Kirex \uno. policias rodovarias estadual Cl. „ , dler. copiadas na Cinenuteca do MAM. caso*%|^ __ n . federal) Sylvio Back emprestou. em agosto do ano \enha a usa-las nos pruximos capituios E. dot K.'^ - Pi/zunl dT/ZS.l 1,16

- J6ef<ma utns <Ju1^ ^SSad°" umj ?ta ?°

*? f!lm? \rr^> ^ mMado a° advogado Nehcmias. Giibeno s_ ^ Zonj Sul Pcqoenas Cai»ase de Menoresl } Para ** analtsada pela produpao. Nodiada Chateaubriand ja desautonzou a exit^n A-earn, da sot. 14 d.nuw.0 advogado 4: cou cm que ap.ref a «a mae.

CIDADE

loja de fogos mata 1 e fere 3

JORNAL DO BRASIL

osao em

M8§|i

Tragédia

que sempre

se repete

Em junho de 1977, a expio-são da seção de pólvora daFábrica de Fogos Adrianino,em Paulo de Frontin, matoudois serventes. Em 78, em Du-que de Caxias, sete pessoasmorreram e nove se feriram naexplosão do Bazar Divinense,especializado em fogos, armase munições. Em julho de 92,Roseli Gomes de Freitas mor-reu depois de uma explosão nafábrica clandestina de fogosque funcionava no terraço desua casa, em Realengo.

Dois mortos e dois feridosfoi o resultado de um acidente,em julho de do mesmo ano, naCondor Indústrias Químicas,cm Nova Iguaçu. Em janeirodo ano passado, no bairro dePirituba, na Zona Oeste de SãoPaulo, 15 pessoas morreram naexplosão de um depósito clan-destino de fogos. Em julho, aexplosão de um paiol da Mari-nha na Ilha do Boqueirão, pró-ximo á Ilha do Governador,levou pânico à população.

Prova de obstáculos em Copacabana—' m e. -r •. .... Jo«oC*rau*tra A

¦

¦ Obras do Rio Cidade nobairro infestam calçadas de

pedras, buracos e camelôsBarulho, poeira, homens trabalhando du-

rante todo dia e uma multidão de camelôs. Asobras do Rio Cidade invadiram Copacabana,mudaram a rotina dos moradores e levaram oscomerciantes ao pânico. Passar pela rua Rai-mundo Corrêa ou Dias da Rocha de carro nãoé mais possivel. As ruas serão transformadasem praça pública. Enquanto o pesadelo nãoacaba, os pedestres praticam o inusitado espor-te de desviar das pedras, buracos e vendedoresambulantes.

Os moradores não consideram o projeto doprefeito César Maia algo ruim, mas reclamamda confusão causada pelas obras. "Quandoterminar ficaremos satisfeitos, mas por enquan-to não podemos curtir as transformações dobairro", disse a moradora Célia de Almeida.Existe, no entanto, um aspecto a unir comer-ciantes e moradores: os camelôs. Desde o fe-chamento da Rua Raimundo Corrêa, os ambu-lantes passaram a dividir o que resta de espaçocom os operários e donos de lojas.

A convivência entre camelôs e comerciantesnão é nada amigável. Os lojistas sentem-seameaçados e se aborrecem com os ambulantesque acabam por prejudicar suas vendas. "Jáhouve inúmeros casos de camelôs tentandoatear fogo nas lojas durante á noite e também émuito comum chegarmos nas lojas e encontra-Ias com os cadeados das portas obstruídos porcola. Não podemos abrir as portas e precisa-mos contratar chaveiros para consertá-las", co-mentou o gerente da loja de tecidos Nuance,Jacob Chreem.

Desde dezembro muitos comerciantes rccla-mam da perda do faturamento mensal. "Chegoa tirar 60% a menos", revelou Clarisse Saio-mão, gerente do restaurante Mala e Cuia. Além

'disso, os clientes passam a não freqüentar os

ísr""105"otas dtvido ao 8n,ndc

¦ de fogos de artifício parece não'.ser suficiente para inibir o co-

:,:mércio e estoque de explosivos.Numa tragédia que chocou opais, cm junho de 1991,22 pes-soas morreram e 50 ficaram¦'feridas na explosão do BazarSanta Bárbara, em Niterói. Lá.havia 13 vezes mais pólvora do' que o permitido pela antigaDivisão de Fiscalização de Ar-mas e Explosivos, órgão daPolicia Civil que já foi dirigido: por um dos donos da loja, odelegado aposentado AntônioSelliti Rangel.

, ;',.Os torcedores ««mm,podem conferir atabela com os jo-gos de domingo Uhw^SbUnp campeonatocsfadual de futebol através doDisque JB — serviço de informa-

-çôes por telefone do JORNALDO BRASIL. A relação atualiza-da de bares do Rio e de pizzariasua Zona Sul. entre outras dicas.

também estão à disposição dequem ainda não escolheu o pro-grama do fim-de-semana. Paraquem gosta de fórmula 1, ainda étempo de saber onde comprar in-gressos para o Grande Prêmio doBrasil. Para consultar o DisqueJB, basta ligar para 585-4545 e,após a mensagem, acrescentar ocódigo da informação desejada(quadro abaixo). Será cobradosomente o valor do pulso.

Filme sobrelil — Imposto de Rendaí 12 — Valores do Imposto de Rendafla fonie

: Jl;3 — Quem deve declarar Impostod«, Renda

I i 4 — Corno fazer a declaração. ,H5 — Prazos para entrega,ilò — Multas pela entrega fora do

: prazo117 — Deduções no Imposto de Rcn-

TIS — Pagamentos das cola;, do Im-ívsto de Renda1— Declaração simplificadai-f — Descontos do INSS para a*>a-tariados

' ~ — Rendimento da poupança de>-de 1994I?? — Ufir de marçoi 24 — Conversão da UnifÍ2< - l terj21 f — Restaurantes japone-o2Í2 — Restaurantes a quiloÍí|-Bares214 — Novidades em bares215 — Bares tradicionais225 — Piz/anas da Zona Sul

413 — Salvamar414 — Supermercados 24 horas415 — Funcionamento dos shoppings418 — Bancas de jornais419 —Farmácias421 —Aerobarcos422 — Ponte aérea423 — Barcas (Niterói)424 — Barcas (Paquetá)425 — Barcas (Ribeira)426 — Barcas (Ilha Grande)511 — Maratona do Rio611 — Ingressos da Fórmula I612 — Calendário da Fórmula lnd>T11 — Jogos do campeonato estadual712 — Ranking do surfe911 — Telefones útets (PM. bomba-ros. Anjos do Asfalto e policias Fede-ral e Civil)gl2 — Telefones úteis (Defesa Civil.Comlurb. CEG e LightlgI4 — Telefones úteis (Defesa doConsumidor. Proeon e Sunah)915 — Telefones úteis (plantão rodo-\iano. policias rodovtanas estadual cfederal)^16 — Telefones úteis (Juizados dePequenas Causas e de Menores)

Idealizado pelo produtor Guilherme Fontescomo um estágio preparatório para a grandeprodução de cinema sobre o livro Chatô. o reido Brasil, de Fernando Moraes, o documentá-rio homônimo, feito para a televisão e exibidoem capitulos no canal GNT da NET-Globosat.está causando tanta polêmica quanto o seupersonagem principal. Prestes a mostrar seuterceiro capitulo, a série angariou, além dointeresse histórico, inimigos por todos os lados.

Autor do documentário A revolução de 30.Sylvio Back veio a público acusar GuilhermeFontes de ter usado cenas de seu filme sem adevida autorização. Logo depois, pipocaramqueixas parecidas de Alice Gonzaga, dona dosestúdios da Cinédia. do curador de preservaçãoda Cinemateca do MAM. Francisco SérgioMoreira, e até do filho de Assis Chateaubnand.o colecionador de arte Gilberto Chateaubriand.Todos manifestaram o desejo de ingressar comprocesso judicial contra a produção de Chatôpelo uso das imagens.

Sylvio Back emprestou, em agosto do anopassado, uma fita do seu filme A revolução de30 para ser analisada pela produção. No dia daestréia da sene . 14 de março, o advogado de Documentário de Guilherme provoca /*•>,

SEXTA-FEIRA. 29 DE MARÇO DE 1996

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nao e nada amigavel. Os lojistas sentem-seameapados e se aborreccm com os ambulantesque acabam por prejudicar suas vendas. "Ja

houve inumeros casos de camelos tentando/.- rztWM atear fogo nas lojas durante a noite e tambem e

muito comum chegarmos nas e encontra- ,'as com °* eadeados das portas obstruidos porcola. Nao podemos abrir as portas e precisa-mos contratar chaveiros para conserta-las", co-

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mentou gerente da loja de tecidos Nuance. .

Desde dezembro comerciantes rccla-mam da perda faturamento mcnsal. "Chego

tirar 60% menos", Clarisse Salo-VB|^n mio, gerente do resiaurante Mala c Cuia. Alem

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24 JORNAL DO BRASILCIDADE

SEXTA-FEIRA. 29 DE MARÇO DE 1446

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preservar benfeitorias do Rio Cidade ^Kg IA partir dc a Guar da Mu- procurarao evitar invasdes de cs- H

nicipal vai fazer um esquema de cobs, pictures e ate venda de Irondas nas escolas municipals drogas na porta de ootegjos, pro- _H

o projeto Rio biemas ja detectados peia prefei-Cidade esta como "Algumas

pessoas entraine Pen ha. A novidade foi anun- nas escolas e roubam videocasse-

ontem pela prefeitura, du- tes e merenda escolar", conta.rante a comemoracao dos tres Desde ja, no en tan to, o projeto

de criatfo da Guarda Muni- problcmas: cerca de 40 escolas,cipal. Seis carros, com tres guar- localizadas favelasoudas, vao percorrer 70 escolas mu- proximas ficam ;.-ynicipais da Zona Oeste e subur- "Na° 4uero que um guarda meu ¦bios da Leopoldina. O trabalho n®J>nra com, um tiro de AR-15", Hsera feito horas por dia. Segun- afirma Amendola. Em outras 50do o comandante da Guarda Mu- escolas, guardasmumapais ja fi- '-; ¦•icipal, coronel Paulo Cisar wm fixos, fazendo a seguran^a. ¦Amendola, o objetivo e estender Guarda Municipal cornea ¦ IBIS S 1 ¦fete projeto a iriaiona das 1.033 Ronda Escolar com sets euros, . .. ¦escolas do municipio. Inicialmen- mas em breve serao realizadas no- .- %>' ISg

Mte, a ronda nos bairros sera feita Zr^^rrS^L^S^ ¦pe. Dentro dc 30 dias, a Guarda outros - f^^bihtando

¦expansao do projeto para outras RPr t^Sm&^^l.i ¦

hS^ih^ regimes da cidade. *.'.« -. ySB Ifstc

trabalho. A Ronda Rio Cidade, por sua ¦.. "Nao

podemos colocar guar- vez, esta sendo criada para evitar 'das municipals fixos em todas as a depredacSo das areas rcmodda- IKJSf^*- Hescolas do municipio, pois neces- das pela prefeitura.

"Estes lugares |§^ ^atariamos para isso de um efetivo estio sendo revitalizados e nio .f'• ""t* >'^f• «.2'.'ie 8 mil homens. A solu^ao entao podemos deixar que eles sejam /: .* S ; 7 '.' '<" *'

foicriara Ronda Escolar",expli- destruidos",diz Amendola. Entre • :..r^^K^^W3S^^ !' v..' *' ' "' ''ca Amendola, lembrando que outras funcoes, os guardas evita- ' ¦' ..•^10^^'efetivo da Guarda hoje e de 4 mil rao a ocupacao irregular das cal-homens. Com a ronda, os guardas cadas por camelos. &s guardas municipals comt\arao a trabalhar em bairros onde o Rio Cidade ja concluiu suas obras

•#

xmana passada de que docartetras de motoretas, identidadescoroe^anun uma investigate.

Cario Wrede/24 05 9S

»i guardas municipais começarão a trabalhar em bairros onde o Rio Cidade já concluiu suas obras

<íàrcio, preso como

Guarda vai

fazer ronda'»»

nas escolas

4i Vigilância também será feita para

preservar benfeitorias do Rio CidadeA partir de hoje a Guarda Mu-

nicipai vai fazer um esquema derondas nas escolas municipais enos bairros onde o projeto RioCidade está concluído como Cate-te e Penha. A novidade foi anun-ciada ontem pela prefeitura, du-rante a comemoração dos trêsanos de criação da Guarda Muni-cipal. Seis carros, com três guar-das, vão percorrer 70 escolas mu-nicipais da Zona Oeste e subúr-bios da Leopoldina. O trabalhoserá feito 24 horas por dia. Segun-do o comandante da Guarda Mu-•icipal, coronel Paulo CésarAmendola, o objetivo é estenderi&te projeto á maioria das 1.033escolas do município. IniciaImen-te, a ronda nos bairros será feita apé. Dentro de 30 dias, a GuardaSeve receber 40 carros para ajudarfKste trabalho.i "Não

podemos colocar guar-3as municipais fixos em todas asescolas do município, pois neces-fitaríamos para isso de um efetivoSe 8 mil homens. A solução entãofoi criar a Ronda Escolar", expli-ca Amêndola, lembrando que oefetivo da Guarda hoje é de 4 milhomens. Com a ronda, os guardas

| procurarão evitar invasões de es-colas, pichações e até venda dedrogas na porta de colégios, pro-blemas já detectados pela prefei-tura. "Algumas

pessoas entramnas escolas e roubam videocassc-tese merenda escolar", conta.

Desde já, no entanto, o projetoproblemas: cerca de 40 escolas,localizadas em favelas ou emáreas próximas ficam de fora."Não

quero que um guarda meumorra com um tiro de AR-15",afirma Amêndola. Em outras 50escolas, guardas municipais já 6-cam fixos, fazendo a segurança. AGuarda Municipal começa aRonda Escolar com seis carros,mas em breve serão realizadas no-vas licitações para a compra deoutros 46 carros, possibilitando aexpansão do projeto para outrasregiões da cidade.

A Ronda Rio Cidade, por suavez, está sendo criada para evitara depredação das áreas remodela-das pela prefeitura.

"Estes lugaresestão sendo revitalizados e nãopodemos deixar que eles sejamdestruídos", diz Amêndola. Entreoutras funções, os guardas evita-rão a ocupação irregular das cal-çadas por camelôs.

Sargento

condecorada

é preso §O sargento PM Edson Rodh-

gues da Silva, do 13° BatalhãoPolicia Militar, condecorado jüprato de bravura há cerca de um mêspelo governador Marcelk) Alencár.está preso por extorsão. Na semanapassada, o policial exigiu uma pro-pina de RS 500 — além de umaparelho de televisão — para soltarum estudante que flagrou consu-mindo cocaína no Aterro do Ha-mengo.

Edson Rodrigues foi preso de-pois que o serviço reservado doi3*BPM confirmou as denúncias *deGilson da Silva Melo, que dissc&rsido abordado pelo sargento det^Drode seu carro, próximo ao restaurán-te Rio's, no aterro, com cercá beum grama de cocaína. Gilson 4c-clarou que o policial ameaçou pôruma quantidade ainda maior dadroga no seu bolso, para caracterí-zar o crime de tráfico, sujeito apena mais alta. Para poder ser hl^rado, o estudante teve que lev^rEdson até sua casa, na Rua CorrêaDutra, no Flamengo, e entregar^RS 500 em dinheiro, além da televi-são.

Hoje, assim que tomou conheci-mento da extorsão, Marcello Alçn-car suspendeu imediatamente ^gratificação concedida ao sargento.E a primeira vez que uma gratifica-çâo por ato de bravura é cancelada.Um Inquérito Policial Militar fcjiaberto no 13° BPM, onde Edsotiestá detido desde quarta-feira.Aoós o inquérito, Edson deverá serexpulso da PM.

Pedido habeas para

Márcio Cesário

O desembargador Américo Ca-na barro, da 2* Câmara Criminal edo órgão Especial do Tribunal deJustiça, é o relator do pedido dehabeas corpus em favor de MárcioCesário Diogo. Márcio pode sersolto hoje ou ter sua prisão prorro-gada pelo desembargador. LuísCarlos Bragança, advogado deMárcio Cesário, ingressou ontem,na 2* vice-presidência do Tribunalde Justiça, com o pedido de habeascorpus, alegando ilegalidade na pri-são de sue cliente, ocorrida segun-da-feira, em Aracaju.

Por volta das seis e meia, o vice-presidente do Tribunal de Justiça,

desembargador Darcy Lisandro deLima, sorteou o desembargadorCanabarro para apreciar o pedidodo advogado. Se o habeas for con-cedido, Márcio deixa a prisão. Suaprisão preventiva (por 120 dias) foidecretada, anteontem, pelo juiz An-tonio Araújo Ribeiro, da 1* VaraCriminal do Fórum de Santa Cruz.A acusação conte ele é de falsidadeideológica.

Os policiais que foram a Aracajuprender Márcio procruravam, naverdade, Robertinho de Lucas, umdos maiores traficantes do Rio. Pa-ra deter Márcio, não dispunham de

mandado de prisão. Eles procura-vam Robertinho baseados apenasem informações de terceiros e numasuposta fotografia do traficante.Na quarata-feira, os próprios poli-ciais que fizeram a prisão reconhe-ceram que haviam se eganado eprendido o homem errado. A con-fusão gerou muitas discussões, en-volvendo inclusive o governadorMarcello Alencar. Como Márciotem muitas documentos falsos, per-maneceu detido, mesmo após o en-gano ter sido desfeito.

Em 23 de dezembro de 1991,Robertinho de Lucas foi condenadoa 16 anos de prisão por formação

de quadrilha e tráfico de drogas,Mas a condenação foi á revelia,pois ele nunca foi detido, deixandodúvidas sobre sua verdadeira iden-tidade. Ele também responde a pro-cesso por crime de extorsão me-diante seqüestro, na 1* Vara Crimi-nal de Niterói. Se forem considera-das as confusões feitas pela pottgfe;provavelmente Márcio conseguiréo habeas corpus, dispositivo legalque impede que um cidadão sejapreso preventivamente, quandonão há provas concretas contra clçou quando o ele não oferece perigoà sociedade.

Irmã de 6Jacaré'

desmente traficanteQuatro dias após a prisão de

Márcio Cesário Diogo, o Jacaré,em Aracaju, Sergipe, a policia con-seguiu localizar o primeiro parentedo traficante. Sua irmã, MariliaCesário Diogo, 28 anos, encontra-da na Favela de Parada de Lucasdurante uma operação policial, foilevada para a 39* DP (Pavuna) paraprestar depoimento. Acompanhadapelo advogado Luiz Carlos Bragan-ça, Marilia desmentiu o primeirodepoimento do irmão e negou queJacaré tivesse acertado na Loto etambém que a cicatriz no seu joelho

fosse resultado de uma queda demotocicleta.

No depoimento, Marilia revelouque seu irmão jamais acertara umprêmio da loteria. Além disso, asse-gurou que as marcas na sua pernasão conseqüência de um tiro duran-te um confronto com a policia. Eleteria sido internado no HospitalGetúlio Vargas, onde os médicostiveram que colocar uma prótese deplatina. Marilia disse também que,apesar de ter sempre morado emParada de Lucas, nunca viu Rober-tinho de Lucas.

Ontem, os policiais receberamuma fita de vídeo apreendida namansão adquirida pelo traficanteJacaré em Aracaju, com imagens dequatro pessoas na casa. Um ho-mem de aproximadamente 50 anospode ser o contador José Avelinodos Santos, que tem em seu nomecinco imóveis em Sergipe, e é, se-gundo a policia, o caminho maisfácil para se chegar a Robertinho deLucas.

O delegado Cidade de Oliveiradisse ontem que tentará na Justiçacolocar em indisponibilidade todos

os bens identificados como sendode propriedade de José Roberto dáSilva Filho, Felipe Marques dosSantos e Márcio Cesário Diogo]Para isso ele terá que provar que o)três nomes são de pessoas ligadasao tráfico de drogas e que não tènimeios de justificar a origem do p»-trimônio.

O detetive Ricardo Wilke, resjfponsável pela polêmica prisão

~dé

Jacaré em Aracaju, identificou on»tem ura outro imóvel em nome dçMárcio, uma lãbrica de móveis in$talada em São João de Meriti. '

í

R$ 11 milhões para

reformar DPs

¦ Unidades serão

adotadas como os

animais do ZôoFÁBIO LAU

Seis empresas já foram contac-

tadas e aceitaram participardo mutirão de construção de trêsdelegacias e reforma de 165 noestado. A informação foi dada pe-Io presidente da Associação Co-mercial do Rio. Humberto Mota,que pretende divulgar hoje o pri-meiro balanço com o nome dasempresas e o valor da contribui-ção. Todo o projeto, elaboradopela Empresa de Obras Públicas(Emop) e coordenado pela Secre-taria de Planejamento, está orça-do em RS 11 milhões, excluindo-se seis unidades policiais onde asobras já foram concluídas. Segun-do Humberto Mota, as empresasadotarão unidades policiais demodo semelhante ao que é feitocom os animais no Zoológico doRio.

De acordo com HumbertoMota. a reação da dasse empresa-nal diante do projeto tem sidopositiva:

"Ainda não ouvi umnão. Todos têm se declarado dis-

pelo governo do estado. "Estastambém são passíveis de adoçãopela iniciativa privada", disse Vic-tor. Ele afirmou que os recursosempregados no programa de rc-cuperação das delegacias são do"tesouro estadual.

Os orçamentos para reformaras unidades apresentam grandevariação. A obra mais barata é ada delegacia de Campos Eliseos(60*DP), na Baixada Fluminense,orçada em RS 4 mil. A mais cara éda 9*DP (Catete), que custará RS504 mil. "Os

preços variam con- ;forme o estado em que se eocon- ;tram os prédios", afirmou o presi-dente da Emop. No caso da 9*DP,_ jo preço elevado deve-se ao fato de _a Secretaria de Segurança Pública

"]

ter optado pela construção de umnovo prédio em frente ao atual,tombado pelo Patrimônio Histó- ;rico e Arquitetônico.

O governo do estado também :vai construir outro prédio para •abrigar a 5*DP (Mem de Sá), pois jo atual está em péssimo estado. ;Tanto ali como na 9'DP há infií- !trações, a rede elétrica está expo*- 'ia e a água contaminada por mfil- •trações de esgoto.

postos a colaborar com a admi-nistração policial, que tem mos-trado eficiência e capacidade*',disse. Entidades como o RotaryClub. o Lions e associações debairros e de moradores tambémserão convocadas a participar doprojeto:

•"Com ajuda da socieda-de. poderemos rcaparelhar a potí-

Coleta delixo será•normalizada,Cotn a greve de 24h dosmotoristas da Comlurb.•I .200 toneladas dc lixoJdcuaram dc ser recolhidas!ontcm. O Sindicato dos^Rodoviários da Comlurbinformou que 80% dos

•motoristas, que pedem!piso salarial dc RS 440.[aderiram ao movimento.«A direção da empresagarante que apenas 30%Ji/cram greve. A coleta[deverá estar normalizadaamanha.4«inativos

:0 prefeito César Maia«esta preocupado com o.pagamento dos,'aposentados do;raunicit*o. De acordo;com Char Maia. a folhajde pagamento dos'aposentados consumiu RS•49 milhões da prefeituraíik» dois primeiros meses;do ano. mais do que os|RS 46J milhões pagos aosfatm». excetuando-se os^da Educação, que ficaram'com RS 45 milhões.

Fraude no Dotran

é descobertaPoliciais da Metropol VI e da 32* DP(Jacarepaguá) estouraram ontem a tarde oescritório de um despachante do Detran. naEstrada Caminho do Céu, 385, em Curicica.Jacarepaguá. zona oeste da cidade, com váriosdocumentos falsos. O dono da casa. HélioAlmeida Giuhy, 41 anos, conseguiu fugir antesda chegada da Policia. No local foramapreendidos vários documentos do Detran. entrecies espelhos em branco de documentos depropriedades de veículos, de carteiras demotoristas, de identidades do IFP e do CiC, afande exames médicos para retirada e renovação decarteira de motorista, todos assinados pelo chefedc serviços médicos do Detran e por umpsicólogo. Os policiais suspeitam que o localtambém era usado para emplaca mento eregularização de carros roubados. Os policiasreceberam uma denúncia anônima no inicio dasemana passada de que no local eram vendidascarteiras de motoristas, identidades e GCs ecomeçaram uma investigação.

d&o aula «to PortoPorta preferencial da entrada de drogas e armascontrabandeadas, o Porto do Rio viveu esta semanaum pouco da irabdade que ainda está longe deconquBür. Do« espeóafctas americanos cm fiscab-»?ào portuária transmitiram sua opcriêocia parauma turma de 30 hmxxúrxn da Rreata FederalPotoa Federal Guarda Portuária e Capitania dosPortos do estada À bordo do cargueiro panamenhokimoios. os especubus mostraram ao grupo teca»-cas de idenàfc^ào e busca de contrabando. Aetpenérwa com os americanos faz pine de umacordo entre Brasa e Estados Unidos.

cia, que em troca oferecerá me-lhores serviços", revelou. Ele queriniciar uma ampla campanha pu-bliàtária para incentivar a popu-laçào a se engajar no projeto.

De acordo com o presidente daEmop. Victor Alencar, além dasseis delegacias concluídas, outras23 ja começaram a ser reformadas

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SÉ^TA-FEIRA, 29 DE MARÇO DE 1996CIDADE

JORNAL DO BRASIL

Arquivo

-¦ ^^B«i ill I!Wrr.....,.,...^

|fi 0 :; ¦¦'IttMtadn^^^^^^Hem três dias a primeira edi-ç4o, de 5 mi! exemplares, do livro Eunucostrfo reino de Deus, da teóloga alemã UtaRihjtf-Heinetnâaa, lançado há duas sema-naVpela editora Record. A apresentação éde Leonardo Boff, que considera a obra amastigação mais séria feita nos últimosártds sobre a forma como a Igreja tratou asexualidade, a contracepção, o prazer e astflmfijftes. Por

* ~ -cSilsà da pu-blífcaçâo daftrsàpisa —qfiè^questionaa; VHgindaded? Maria e acoerência dealgumas con-vençõcs mo-ruis impostaspela IgrejaCatólica nosseus 20 sécu-HW —. UtapfcMéu sua cá-tèdfa na Uni-tôrSidade deHeídelberg.

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| Condenada:pela Justiça a re-vista americanaNational Enquirera indenizar o di-retor Cliat East-wood (foto) emUSS I milhão. Odiretor e atorprocessou a revis-ta por causa deuma reportagemsobre sua vida,publicada em de-zembro de 1993,na qual ele nãofoi ouvido. ClintEastwood alegouque a reporta-gem, intituladaEastwood aos 63anos: ser pai mu-dou minha vida,foi inventada. Oator tinha pedi-do, inicialmente,uma indenizaçãode USS 1S mi-Ihôes.

hojeseu 101° aniversário oescritor alemão Eras!Jünger, autor Tem-pestades de aço. Mas afesta será longe dopúblico. A modéstia eo recato de hoje con-trastam com as come-morações pelos seus100 anos de vida,quando o chancelerHelmut Khol e o presi-dente Roman Herzogviajaram a Wilflingen,no Sul da Alemanha,para cumprimentá-lopessoalmente. Jünger,desde 1945, tem sidopivô de várias contro-vèrsias, devido àsidéias de extrema-di-reita que defendeu najuventude e á exalta-ção da guerra expres-sa em obras dessaépoca.

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JAZIGO PERPETUO POR

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2 I 11. - J11 .;'1 .<11 ' 1

LUIZ POGGI OBINOgeneral-de-divisAo (REF.)

Maria Fausta Feio Obino. Maria Luiza. José Luiz. MariaRosa. Gilberto, leda Feio Derengovsky. netos e bisnetocomunicam o falecimento de seu querido esposo, pai.

0, sogro, cunhado e avô e convidam parentes e amigos para¦o sepultamento a ser realizado no Cemitério "Parque da^.Colina", às 10:00 horas de hoje. saindo o féretro da Capela' Quatro, da mesma necrópole — Estrada Francisco da Cruz^KJunes. n° 987 (Estrada para Itaipu) — Niterói.

1 1

CORONEL ALÍSI0 SEBASTIÃO

MENDES VAZMissa de 7° Dia

Prime S.A. Corretora d» CAmbh» e VakNvs, convida amigos, fimeionários eclientes, para a Missa de 7» Dia de seu ex- Diretor ALISIO a realizar-se hoje, cia 29,-és 19h, na Igreja de São José da Lagoa - Av. Botges de Medeiros, 2.735.

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JORNAL DO BRASIL

: D«eidlujabafTáoirar o grupo Genesis depois de; 25 anos, o cantor e baterista inglês Phil Collins. O ;• cantor continuava no grupo, paralelamente à sua !: carreira solo e, segundo a gravadora Virgin, a :: saida foi "amistosa." Phil Collins, 44 anos, estava i; no Genesis desde 1971, quando estouraram os j: primeiros sucessos do grupo que se tornaria uma ij das bandas mais famosas do rock progressivo dos •: anos 70. Ele começou como baterista e passou a I: vocalista do Genesis depois da saida de Peter •: Gabriel, em 1975. Collins, agora, quer se concen-:: trar nas atividades cinematográficas, projetos de j: jazz e na sua carreira solo, enquanto os remanes-1| centes do Genesis — o guitarrista e baixista Mlke I: fatkrfoH e o tecladista Tony Banks — procuram :: um novo cantor e preparam o 17o álbum do grupo í: que já vendeu mais de 80 milhões de discos.

RESULTADO DA QUINA

MP®in

Í35j^ím~P

como presente de aniversário de suaempresária Marfcae Mattos um carro Audi conversi-vel, a apresentadora Xua (foto), que comemorou nanoite de quarta-feira seu 33° aniversário no Fip»yFour Gastronomia, em Ipanema. Dos amigos Lffluee Renato Atagio, Xuxa recebeu um anel de ouro comum rubi, que veio dentro de um bolo. Entre ospresentes que ela ganhou, estavam também quatrofliperamas, além de um X feito em brilhantes, mimodado pela amiga Lida VevMno. Xuxa entra naidade nova com a agenda cheia: na próxima semana,ela assina um convênio com o Ibama para umacampanha de educação ambiental para proteção deanimais ameaçados de extinção, que prevê o lança-mento de uma grife de camisetas com os bichinhos.No dia 20 de abril, ela viaja para Salvador, ondegravará um video sobre o Projeto Tamar, de proteçãoás tartarugas. Os projetos para a televisão incluem acontinuação do Xuxa Hits, aos sábados, na TV Glo-bo, e um programa semanal, a partir do segundosemestre, em Portugal.

Programadas a chegada ao Brasil, no dia 10, docoreógrafo e bailarino americano Dwight Rboden. Eletrará, pela primeira vez ao pais, a sua companhia dedança contemporânea Comple.xions, que se apresentade 12 a 14 no Teatro Carlos Gomes. Dwight crioumais de 50 coreografias nos últimos 10 anos e traba-lhou durante sete anos no Alvin Ailey Dance Thea-tre.

na última reunião da Comissão Na-àonal de Incentivo á Cultura, autorização para cap-tação de RS 8 milhões junto á iniciativa privada paraas obras de restauração do conjunto arquitetônico doArquivo Nacional, no Rio. As empresas participantespoderio deduzir parcela do investimento do seu Im-posto de Renda. O presidente da Associação Culturaldo Arquivo Nacional, Renato Archer, busca parceirospara o projeto, que recuperará os quatro prédios deestilo neoclàssico, de 1858.

—t a quina do concur-so 191, dez apostadores (cinco deSão Paulo, um de Pernambuco, umde Minas Gerais, um do Mara.-nhão. um de Goiás e um do Espiri-to Santo). Eles receberão RS110.710,67. A quadra teve 988 ga-nhadores, cabendo a cada um R6402.23. O terno distribuirá aos seus33.505 acertadores o prêmio no va-lorde R$ 15,82.

ConfoMoui que, antes da fa-ma, roubava toca-fitas de carros,Noel Gallagher, lider e guitarristada mais famosa banda de rock nomomento na Inglaterra, Oásis. Ementrevista à revista Melodv Maker,ele tentou se justificar: "È

precisoentender que somos jovens de bair-ros pobres, que só se interessam porgarotas, piadas e festas". t:

ontem, como membro efe-tivo do Comitê Olímpico Brasileiro, o emprc-sário José Ermírio de Moraes Filho (foto, aocentro), presidente do conselho do GrupoVotorantim. Aficcionado por esporte e ex-a-tleta, ele é membro da Fifa e da comissãoorganizadora do futebol nos Jogos Olímpicos

de Atlanta. O presidente do COB. CarlosArthur Nuzman (D), destacou a importânciada posse do novo integrante, dizendo que"sua

presença enobrece o COB e o esportebrasileiro", e o presidente da Fifa. Joio Ha-velange (E). lembrou que José Ermirio foi umgrande tenista e sempre ajudou o esporte.

CARLOS EDUARDO V. DE MORAES

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A família de Carlos Eduardo agradece as manifestações de carinhorecebidas, por ocasião de seu falecimento e convida para a Missade 7° Dia. a realizar-so no dia 30/03 (sábado) na capela doColégio São Paulo — Av. Vieira Souto. 22 Ipanema

ENOY PEREIRA LIMA(MISSA DE 7» DIA)A Associík<ío Psiquiátrica do Estado do Rio do J.iiv.ro — APERJ — e .«Sociedade Psicanalltica do Rio de Janeiro — SPRJ — comunicam ofalecimento da nossa querida colega Enov Pereira Lima ocorrido no dia 21 docorrente e convidam para uma Missa de 7o Dia a realizar-se na igreia N S doRosáno na Rua Gal Ribeiro da Costa n° 164 — Leme. sábado ás 18 30 horas

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ILMAR PENNA MARINHO

(7® DIA)9 Lydia Penria Marinho. Marcos Fonseca. Sra e filhos.| Fernando Fonseca. Sra. e filho convidam para a| missa pela alma de seu querido ILMAR. a ser realizada

6d-feira. dia 29. ás 11 horas, na Igreja do ColégioSanto Ignécio. na Rua São Clemente. 226 — Botafogo

ANTONIO MANOEL LOPESMista de 7° Dia

t

Seus 'ilhos Klerman, Vama e Mario. Noras. Genro. Netos e Bisneta agradecem as manifestações do carinho recebidas e convidam para aMISSA que será celebrada sábado dia 30/03/96. ás 10 horas, na lgre(d doColégio Santo Inácio • Rua Sào Clemente. 226 • Botafogo

I

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ARNO KIKOLERDESCOBERTA DA MATZEIVA

Eleny. Eva. Leslie o famílias convidam paron-tes e amigos para a corimònia da DESÇO-BERTA DA MATZEIVA. a ser realizada noDomingo, dia 31 de março, ás 10 00 hs noCemitério Comunal Israelita do Caju

HERMENGARDA BASTOS BARBOSA"DADÚ"

HELIA BASTOS COELHO DA ROCHA, filhos,noras e netos convidam para a Missa de 7oDia. de sua irmã. tia e tia-avó DADÚ a serealizar hoje. 6a-feira. dia 29. às 18:30 horasna Igreja Nossa Senhora da Paz. em Ipanema.

DR. JÓRI0 MOREIRA MARTINS FERREIRA(DENTISTA)

MISSA DE 7» DIASeus irmãos embaixador Moacvr Moreira Martins Ferreira. Clôns•t* M F. Smith Bra^. Ana Eudes M.M. Ferreira. Adolita M F. deI Mello. Dr Clodoaldo Martins Ferreira Filho, sous filhos Dr Kleber

I Boroes Martins Ferreira. Kart» Borges Ferreira da Silva e MyrtesMartins Paula Leite, cunhados, genros, sobrinhos e netos comunicamo seu falecimento no trãgtco acidente (Brasília-DF), e convidam para aMissa de 7o Dia. pela alma do seu inesquecível "Jórinho'. a se'realizada no dia 30 próximo sabado ás 11 horas, na Irmandade daSanta Cruz dos Militares — Rua Io de Marco. 36 — Centro

MARIA LUCINA DE FREITAS(Luclnlnhci)

MISSA DE 7« DIA

HAR0LD0. CAR0LINA e seus filhos HAROLDO (ausente). LUIZ EDUARDO e MÁRCIA, noras e netosMARIA CECÍLIA e sua filha MARIA CLÁUDIA; MARIA LUCINA e seus filhos MAURÍCIO, GABRIELA eBEATRIZ, nora. genro e netos. MARIA HELENA e seus filhos ANDRÉA (ausente) e RODRIGO agradecemas manifestações de carinho recebidas por ocasião do falecimento de sua querida mãe. sogra, avó e bisavóe convidam parentes e amigos para a Missa de 7o Dta que será celebrada sibado dia 30 de marco, às 17na Capela do Colégio Sacré Coeur de Mane — Rua Toneleros. 56 — Copacabana

PROFESSOR OSMAR FERREIRA

jb Maria Liz. Marcos. José Maurício. Sandra e Gloria agradecem as

è manifestações de apoio pelo falecimento do seu querido marido, paiI e sogro, e convidam para Missa de 7o Dia. que se realizará às 18I horas desta segunda-feira. 1o de abril, na Capela do Colégio da

Divina Providência, na R. Pereira da Silva. 319. em Laranjeiras.

CEL. ALISIO SEBASTIÃO MENDES VAZ®"C*. '

ÉLucinha;

Alisio. Juliana. Olavo e Breno; Beatriz; Lia; Lu-ciana; Patrícia. Eduardo e filhos; Andréa e Isac agradecemas manifestações de carinho por ocasião do falecimento

de seu querido Alisio e convidam para a Missa de 7o Dia. arealizar-se hoje. dia 29. às 19:00hs na Igreja Sâo José daLagoa. Av. Borges de Medeiros. 2.735.

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ROBERTO PETER REIS

PEDRO

(MISSA DE 7» DIA)

A família comunica, com pesar, o seu falecimento econvida para a Missa de 7o Dia que será celebrada HOJE,dia 29/03. às 18:30h na Igreja de São José da Lagoa —Av. Borges de Medeiros. 2735 — Lagoa.

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HERME

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¦ Tecnico pediu ao supervisor da Sele^ao

para conseguir que atacante seja liberadooldemArio touguinhO I* so^reu' dis* Que serviram para

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o supervisor Americocome^a a conversar com assim como aconteceu .' ; v

atacante e os dirigentes do Deporti- *gundogol de Gana. Esses Ian- ¦ •: *vo La Coruiia, a fim de conseguir S5s.serv,em de '"^? P3" o jogador.sua liberado para o do W

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Sul, em Joanesburgo. Pclo Cam- , 01ue ma!s ale&ra Za8al° e que vS*3peonato Espanhol, o Deportivo jo- alguns jogadores cresceram apos fffWfTga dia 21 (Zaragoza) e dia 28 (Rayo Pgar na Sele^ao. 'Flavio Concei- Y4k \.Vallecano). Bebeto o de na reserva PalmeirasZagalo para jogar no ataque da QU^do chamei. Amaral ficava v< -:;. 'i; ^Selegao. problema que seu clu- como segundo cabepa- _,. Ibe participa da Recopa, com jogos de-area. Na Selccao mandei ele pa- /,>.Mft w. ¦ -no meio da semana. ra frente e isso ajudou muito. Seu

0 Deportivo disputa a semifinal ^te^°)cresce a c^da,Pa.rtjc'a- ^'jas> >"•*da competifao nos nao gostando de falarem dia- 1^.

contra o Paris Saint vendido paraGermain. 0 time espanhol se classi- devemos perturter a

empatar com o Zaragoza, ca^a ainda \por 1 a l.gol de Bebeto. O prestigio 1UC a minha Sele?ao v. ' v^ -do atacante anda tao forte em La nao * basc,a 00 Palmeiras como

clube prefere poupa- a'8uns dizem. Antes do sucesso dolo em alguns jogos do campeonato clubeaproveiteiCafu, Amaral, Fla- ^^'og^antequecomocmtroavSt^ebelooalaatled^eSS^^^S^nS^SSl^fSI'lf^^^^^^^^^l^P^inacional para contar com ele em wo Concei^So, Rivaldo e Roberto weca tfrasmra ganha wiocuiaae. Dai pedtr sua presence contra os suJ-qfruanctf?plena forma na Recopa. Diante Carlos j4 teremjogados juntos para f.dessa situagao, a CBF tem atendido armar a equipe junto com Juninho. ~ r~

aos dirigentes espanhois, nao con- ^ acontece ha muito tempo e nao 1 "i| • ivocando Bebeto para os amistosos. agora quando o Palmeiras e o gran- I —^k| fk OTl^Cll^fetfaA VVMAtVfeAnf'A 4^il-/\lx^>l:';Agora, como faltam apenas quatro de time do Campeonato Paulista". V-Pl_rM® V )>¦«-'- CE*IIIC *JIJLl-rJIAiCiJLl#CP tlQ |J[Ld#C91'":!jogos para o tecnico definir o time Sobre a convocagao de Romario --. , ^da Olimpiada, Zagalo quer Bebeto. parajogarpela Sele<^odo Restodo ¦ rUteDOl FCSgata Pela Jonte de gols desta sema- Palnwiramania no ar? Ou o fute- FlamengodeZico. oSao Paulodc

O que se sente nas declaragoes Mundo dia 14 de julho contra cno rcsertpia P fay na' 05 ^°ns lemP°s- 30 flue tudo bol brasileiro e que resgatou. en- Rai etc. Mas nao ha como negar

do tecnico e que. com Bebeto, Brasil em Nova lorque, Zagalo dis- j j i- indica' vol,aram- 0 Palmeiras ar- fim. sua essentia? que viveu um periodo obscuro, eSelevao tera um ataque bem mais se que foi um erro. "Eles convocam tOrCCdOr delirar rasou 0 Santos, com 6 a 0; Na realidade denois dn ritnln nao faz muito tempo. •-'rapido. "Estamos com um grupo de o jogador antes do Brasil apresen- roberto assaf Botafogo fez 4 a 1 no Universidad mundial de 58 o futebol brasilei- Com o fracasso da Copa de 90,logadores de alto nivel tecnico no tar sua lista oficial para Atlanta?". XT o comeco dos inn< M Catolica; o Fluminense marcou ro semDre teve times irresi«iv.»u q"asc desapareceu. Foi prccisomeio-campo como Juninho, Flavio Isso alegrou Romario, que promete 1% f„. f^, .. . J alnoOlaria e a Selecio Brisilei a i;»m ,Fn ; • •. a c!^ ganhar um novo Mundial. com

&mszL$£i §s®s v^'3*r- zw&tfssll.

idrdeVlLo0^?um0ata- gaTnt.^rtZtga n'ToiimpiJ- qLttirde^de^'' ^ dar°' PQol» wo Meboi C»rioC» ^ [] tabelecesse seu lugar. j:ante que completa esse grupo. Be- da". Ate agora, acima de 23 anos. des tiiS fSam flllm^^"" ry~

^ ' ' " A sele^ao. depois da volta devto se desloca pelos dois lados do so Aldair tem vaga. Cada vez que Ehrf d« W>« T.T£

56 Ab# Mi Zagalo. tem media de 2.5 gols poiv-itaque e e goleador. Acredito que Amaral cresce na SeMo. dimi- cheeou a LSir Vasc0" 1950 —74 20 --3.7 jogo. e o Palmeiras. por cxcmplo^ime vai crescer ainda mais", justifi- nuem as chances de Dunga. Sobre ioe^ na sut c-iminh iH-. n .r-, flamengo 1955 _86 m30 iMi alcan^ou, no Campeonato Paulis-a Ziigalo. golde calcanhar deTulio no Mara- IhldoTaS Sl£ Botafogo ,957 63 22 *2 ta. a marca de 4.07gols por pard-0 treinador esta entusiasmado cana, Zagalo diz que achou normal. E do Botafoeo de Garrincha do j Fluminense 1976 70 v> 9« da

— superior a melhor media,°m

a Sclecao. Considerou a golea- "Ele nao quis tripudiar ninguem. Cruzeiro de TostL e do Smei Fiamenm

L! ^"da pelo Santos de Pele no Jla de 8 a 2 contra Gana um grande Quis apenas brincar na hora do ras de Ademir di Guia' F'^ngo I9ei

84 35 —2.70 mesmo torneio. que foi de 3.71 «L*ste. Sobre os dots gols que a equi- gol." Aaenuraa uuia. —!Saaa3aMMa y''—-¦¦¦-" ¦ t—mm—ssmmm por jogo. node 58. r>\)»K

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garante que com o centroavante Bebeto o ataque da Seleção Brasileira g, sua presença contra os

momento do futebol

¦ Futebol resgatasua essência e faztorcedor delirarROBERTO ASSAF ~~XT o começo dos anos 60, oi.^1 futebol brasileiro, bicam-peào mundial de clubes e de sele-çôes, era conhecido pela qualida-de do seu futebol, e. é claro, pelaquantidade de gols que seus gran-des times faziam. Quem não selembra do Santos de Pelé, quechegou a marcar 36 vezes em 11jogos, na sua caminhada para oprimeiro titulo do planeta, em 62?E do Botafogo de Garrincha, doCruzeiro de Tostão e do Palmei-ras de Ademir da Guia?

Pela fome de gols desta sema-na. os bons tempos, ao que tudoindica, voltaram. O Palmeiras ar-rasou o Santos, com 6 a 0; oBotafogo fez 4 a 1 no UniversidadCatólica; o Fluminense marcou 6a 1 no Olaria, e a Seleção Brasilei-ra, 8 a 2 em Gana. Afinal, há uma

Palmeiranwnia no ar? Ou o fute-boi brasileiro é que resgatou, en-fim. sua essência?

Na realidade, depois do titulomundial de 58, o futebol brasilei-ro sempre teve times irresistíveis.Além do já citados, o Fluminensede Rivelino, o Inter de Falcão, o

1 Gols no futebol carioca ~ h

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f Fluminense»«— 1976™ Ml , ¦; 99 - 2,18. Flamengo— 1981 J4..„ 35. 2.70 i

Flamengo de Zico. o São Paulo deRai etc. Mas não há como negarque viveu um período obscuro, enão faz muito tempo. : •»

Com o fracasso da Copa de 90,quase desapareceu. Foi precisoganhar um novo Mundial, com,um esquema de jogo cauteloso; -;mas capaz de resgatar seu orçju* •'lho, para que a velha filosofia res-tabelecesse seu lugar.

A seleção, depois da volta deZagalo, tem média de 2,5 gols pot^"jogo, e o Palmeiras, por exemplo^**alcançou, no Campeonato Paulis-ta. a marca de 4,07 gols por parti- -da — superior à melhor média"registrada pelo Santos de Pelé no l)mesmo torneio, que foi de 3.71 ,por jogo. no de 58. *.;»K

I Zagalo quer

|Bebeto contra

; Afnca do Sul

i ¦ Técnico pediu ao supervisor da Seleçãoi para conseguir que atacante seja liberado; oldemário touguinhó 1* sofreu, disse que serviram para! A vez agora é de Bebeto. A pedi- r™ í* ^ qu?, do de Zagalo, o supervisor Américo c'S113' 0 ^ida va! Faria começa a conversar com Ir como aconteceu

j atacante e os dirigentes do Deporti- no se8UI,do gol de Gana. Esses lan-vo La Coruna, a fim de conseguir ^s.seníem 'lça? P31^ o jogador.

! sua liberação para o amistoso do a ar 2ue ate 0 1UC ^°'

' dia 24 de abril, contra a África do Pa^f a ser f3^ 0 ,

J Sul, em Joanesburgo. Pelo Cam- qu.e majs a'e&ra Zagalo é que: peonato Espanhol, o Deportivo jo- ?'6uns jogadores cresceram após< ga dia 21 (Zaragoza) e dia 28 (Rayo 03 Se,eÇâo- "^«o Concei-

Vallecano). Bebeto é o preferido de ^a0 na reserva do Palmeirasí Zagalo para jogar no ataque da Q^ndo o chamei. Amaral ficava: Seleção. O problema é que seu clu- ma',s 3^ras' como segundo cabeça-j be participa da Recopa, com jogos de-área. Na Seleção mandei ele pa-j no meio da semana. 13 frente e isso ajudou muito. Seu

O Deportivo disputa a semifinal cresce a o^da partida. Aliás,

| da competição continental nos dias na0 u g°st3ndo de falarem dia-i 4 e 17 de abril, contra o Paris Saint na.n^ntevc|"e ele sera vendido para; Germain. O time espanhol se classi- a J3

' devemos perturbar aí ficou ao empatar com o Zaragoza, ca^a menino agora. E ainda! por I a 1. gol de Bebeto. O prestigio 9uero lembrar <)uea minha Seleçãojdo atacante anda tão forte em La nao * baseia no Palmeiras como

Coruna que o clube prefere poupá- alguns dizem. Antes do sucesso doIo em alguns jogos do campeonato c!ube aproveitei Cafu, Amaral, Flá-nacional para contar com ele em v'° Conceição, Rivaldo e Roberto

! plena forma na Recopa. Diante Carlos já terem jogados juntos para; dessa situação, a CBF tem atendido 3rmar 3 equipe junto com Juninho.; aos dirigentes espanhóis, não con- k®0 acontece há muito tempo e não(vocando Bebeto para os amistosos. 380ra quando o Palmeiras é o gran-| Agora, como faltam apenas quatro de time do Campeonato Paulista".; jogos para o técnico definir o time Sobre a convocação de Romário; da Olimpíada, Zagalo quer Bebeto. para jogar pela Seleção do Resto doj O que se sente nas declarações Mundo dia 14 de julho contra oj do técnico é que. com Bebeto, Brasil em Nova Iorque, Zagalo dis-j Seleção terá um ataque bem mais se que foi um erro. "Eles convocam

rápido. "Estamos com um grupo de o jogador antes do Brasil apresen-'Jogadores de alto nível técnico no tar sua lista oficial para Atlanta?"j meio-campo como Juninho, Flávio Isso alegrou Romário, que prometej Conceição. Amaral, Rivaldo, Beto, voltar a jogar como na Copa e a: Marques e Sávio. Quero ver como fazer gols."Pode escrever, serei olesse time vai se comportar com novo Romário daqui para frente(entrada de Bebeto, que é um ata- garantindo uma vaga na Olimpia-j cante que completa esse grupo. Be- da". Até agora, acima de 23 anos,{beto se desloca pelos dois lados do só Aldair tem vaga. Cada vez que: ataque e é goleador. Acredito que Amaral cresce na Seleção, dimi-i time vai crescer ainda mais , justifí- nuem as chances de Dunga. Sobre ol ca Zagalo. gol de calcanhar de Túlio no Mara-l O treinador esta entusiasmado canã, Zagalo diz que achou normal'com a Seleção. Considerou a golea- "Ele não quis tripudiar ninguém.;da de 8 a 2 contra Gana um grande Quis apenas brincar na hora doteste. Sobre os dois gols que a equi- gol."

'Efeito' Palmeiras

ataea Fluminense

IftICARDO GONZALEZTalvez nem o torcedor mais fa-

hático do Fluminense ouse compa-rar seu time de operários com amáquina de jogar bola em que setransformou o Palmeiras — embo-ra a média de gols time no Estadualieja alta, três por partida. O técnicoJair Pereira, que até já foi torcedorde arquibancada do tricolor, nãochega a tanto, mas decidiu usar aequipe paulista como espelho paraarmar o seu Fluminense. Cansadojjas goleadas de 1 a 0, Jair começou? incutir nos jogadores a necessida-de de atacar sempre que o timeestiver melhor do que o adversárionos jogos. O resultado: quatro golsno Madureira e expressivos outrosSeis no Olaria."Falo no Palmeiras porque é otime da moda. Mas o que importa éa filosofia. No intervalo do jogocom o Olaria, venciamos de 3 a 0,mas falei sério com o time, como seo placar fosse de 0 a 0. E mandeicontinuar atacando sempre", contaJair. versão confirmada pelos joga-dores tricolores.

Jair. que ressalta a condição de"lider isolado, invicto, e vencendotodas dentro do campo", andavadesmotivado com o Fluminense doCampeonato Carioca. Agora, já fa-la até em mudança de nomenclatu-ra em sua equipe. "Temos de aca-bar com essa história de volante,lateral ou meia. No Fluminense,sem a bola é todo mundo defensor.Com ela. temos dez atacantes".

A tese serve para justificar umapossível volta do contundido Char-fers ao time — se isso ocorrer, oFluminense jogaru com três volan-íes. Charles. Vampeta e Cadu Jairjura que vai manter a filosofia ofen-s>va. Mesmo domingo, quando en-

frenta o sempre temido Americano,em Campos. "O Fluminense temmuitas opções, não só de nomescomo de jogadas. Preciso pensarbem". O treinador chegou a brincarcom a situação financeira do clube:"Apesar do descrédito de muitos,hoje temos banco. E não é comomuitos, que quebram. Dinheiro,que é bom, não depositam nessebanco. Mas qualidade não falta".

Precavido, Jair diz que ainda fal-ta algo para tornar realidade assuas intenções. "Mesmo com asboas apresentações, é preciso man-ter a cabeça no lugar e os pés nochão. Veremos nosso real potencialno primeiro clássico, na sétima ro-dada. contra o Vasco".

Uma das poucas certezas queJair tem hoje è da fase excepcionaldo novato César. "No momento, éo titular da zaga central". No meio-campo, o técnico define hoje quemenfrenta o Americano. Pode até so-brar uma brecha para o novo dar-lim> da torcida, o atacante MarceloSander. 23 anos. ex-InternacionalTijuana. do México, que entroumuito bem contra o Olaria. A cu-nosidade em torno de Marcelo éque 50% de seu passe pertence áChurrascaria Porção, que não temnenhum vinculo oficial com o Flu-minense.

Patrocínio — A reunião doConselho Deliberativo do Flumi-nense, na noite de terça-feira, foipouco produtiva, porque a presta-çào de contas da gestão ArnaldoSantiago ainda não está conduida .Mas foi tratada da substituição daHyundai, cujo contrato com o du-be termina em maio. Já foram ini-ciados contatos com uma empresasuíça.

Esportes

SEXTA-FEIRA. 29 DE MARCO DE *<**.

Meia-Maratona reúne 500 atletasBELO HORI-

ZONTE — Pe-Io menos 500corredores sãoesperados pa-ra participarda Meia-Ma-ratona de Belo Horizonte, queacontece no próximo domingo. Aprova é preparatória para a Mara-tona do Rio, marcada para o dia 28de abril (promoção do JORNALDO BRASIL, realização da Confe-deração Brasileira de Atletismo,

Comitê Olimpico Brasileiro e Pre-feitura do Rio de Janeiro e compatrotinio da Antárctica) e vai serrealizada nos moldes internacio-nais. com aprovação da AssociaçãoInternacional de Medição de Mara-tonas.

Será a 13* versão da Meia-Ma-ratona. O local da corrida é umadas atrações para os participantes.A maior parte dos 21.097,5 metrossão percorridos em volta da Lagoada Pampulha, a principal região deturismo da capital mineira. Segun-

do o presidente da Associação dosCorredores de Belo Horizonte(Acorbel). Antônio Carlos Luiz deOliveira, os favoritos da prova sãoo atual campeão, Ronaldo MárcioCesário (mineiro de Itabirito) e Ail-ton Sena, de Santa Luzia, na regiãometropolitana.

A expectativa é a de que cerca de500 corredores se inscrevam naMeia-Maratona, sendo que mais dametade dos participantes são de ou-tros estados. A prova, diz Oliveira,não terá premiaçào em dinheiro.

*Kmas é um importante exercício p5taquem quer disputar a Maratona doRio. "O

percurso é muito bom.eexige bastante do corredor", afír^ma.

A Meia-Maratona de Belo Hoip-zonte já é um prova tradicional."Nesses treze anos o número "dècorredores só tem aumentado", tó-segura Oliveira. A concentraçãodos corredores está mareada paraas 7h e o inicio da prova ás 86. Oprimeiro colocado, no ano passado,fez o percurso em lh04.

Flamengoconvoca asua torcidaO time de basquete doFlamengo/Petrobrás resolveufazer uma promoção paracontar com uma torcidamaior no jogo de hoje. ás20h. contra oCorinthians- Pony, oo ginásiodo Grajaú Country Gub.Quem for vestido comacamisa do clube ganha umingresso — que, na bilheteria,custa R$ 5 reais. A equipecarioca já está classificadapara a próxima fase da LigaNacional.

Flexa eTranquiUnose enfrentamA disputa entre ospeso-pesados Frederico Flexae José Mário Tranquihne êuma das atrações da seletivanacional de judô para aOlimpíada de Atlanta. queserá disputada a partir dalOh de amanhã naAABB-Lagoa. Na disputapor uma vaga nos Jogos de92. em Barcdoaa.Tranquihne levou a melhor.

r Mm Oyrapc Am» a ferry TI» Tj*or ¦ Ifepruif Pfrwt Bm0> ¦ Gokffimat a mn»^OmtoBJMr»Oivia«MHiU»> !¦*•¦ Oi Tf* a Norde a Qwmr 9tcw«r

1«> Mn« uer ntx* a Tajur^a a1 r Pina B* Bp Oro* a Ow a «ta»"»»*> ¦ Pene** ¦ wasr npnl

Sete pontos jdevo pagarRS lOOml!A grande atração doprograma desta tarde noHipódromo da Gávea, cqminicio marcado pura I6h. e oconcurso dos sete ponto-è*1"'acumulado com a quantia --inicial de RS 70.36732. J-T)Acrescentado-sc a este valor-o mov ímento de apostas 4» ,•reunião de hoje. os <r

'•

apostadores que acerta remoscavalos vencedores dos sètü''últimos páreos devem rateármais de RS 100 mil OhfnjMcArrow, montaria de seJ Ricardo, ê o favorito da

Corinthians Jogacontra chilenosO Corinthians praticamente garante sua va-ga para a próxima fase da Taça Libertadoresda América se ganhar do Universidad Cató-lica. do Chile, hoje à noite (21h35), no Pa-caembu, pelo Grupo 4. E o técnico EduardoAmorim, que poupou os titulares no últimojogo do Campeonato Paulista, manda acampo sua força máxima, na expectativade conseguir uma goleada, depois de já terderrotado o adversário por 3 a 2, no jogo emSantiago. O treinador, acima de tudo, confiana dupla de ataque Edmundo-MarcelinhoCarioca. No momento, o Corinthians liderao grupo juntamente com o Universidad doChile, ambos com seis pontos ganhos. OBotafogo está em segundo, com três. e oUniversidad Católica em último, tendo per-dido os três jogos já disputados.

Brasil terá QP demotos 6 de outubroAgora é definitivo: o GP do Brasil doCampeonato Mundial de motoaclisroo serárealizado no dia 6 de outubro. A prova cariocavai ser a penúltima da temporada, logo depois doGP da Catalunha (Espanha, dia 15 de setembro)e antes da prova da Austrália (dia 20 de outubro,cm Eastem Creek) A primeira corrida do ano. oGP da Malasa. em Shah Alam. será nestedomingo.

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casa, com o incentivo dc sua torci- RS, Retno e Cruzeiro, cuja disposi- segunda fase ate a rodada queda, 6 o sonho de muitos clubes ?ao nos grupos da competk^o lhes apontara o campeao.envohridcs na dispute. Part alguns, tira o dimto de fazer a finahssuna Na terceira fase, por exemplo. oentretanto, esta possibilidade e in- •... vencedor do confronto entre Fla-vtfvd — a unica chance sena num . . . PoKmica emtorno Coritiba fare sua seeunda

nA n„.i 4° mando * campo « cada fase da """ff conuDa Iara suactassico estadual, no qua! o mando Qj^ ^ grajj , partida em casa. contra o vencedorde campo praticamente inexistiria. faVorivel disputar o jogo de voha * 550 * Internacional. AIsto se apbca, por exemplo, a oito em casa—, o Departamento Tecni- mesma vantagem tera o vencedordubes que disputam a segunda la- co da CBF realizou urn sorteio no de Remo x Corinthians, contra ose: Flamengo. Coritiba. Vasco, dia 8 de fevereiro, cstabdecendo vencedor de Vasco x Cruzeiro. Ja o clubes.

fg : AmiatOSO : 90 < M Na» Yort. Da'ia* 117 « tw Hou»- • Dtftamarva Prtamwa Rmm «"o-;j • QuMfflMliOVmniM ; y 9—» CnaricWa WHO i« ; nma • Bulgaria i fagoaltv* ^

Cwnptonato Espanhol j gJ|JQ|B^3338iHij |i AMtKo.ltB4MoOiOCofrcoMeta.Zar>. ! ........ , |; goxa 1 > 1 Sporting Q<K*v Dwitw La I ¦ "w" aui ¦iwritona• 1' CoruAa 2 lum da BaCwtol « 1 Catta. Va>««- I (ttjartaa^a-lmai. 1* jogo). 1; cia 3 (umdaVKMdiO Salamanca. Ban* I Em Montavuau: H»6ra<ca Uacatx (Unil 98' p. lonaii] WD»BMa2>]*t«M ; " KBKnOmro! |; Raat Maand 112 Raong Sa~«a<xtor Rare J Em Barranqu.ua Canwawa lOoO 106 » KB| J Va»acaHB0 « 3 WtHoda llaan. Mam>« • Otmoa lArai

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Tulio pede

desculpas ftos chilenos sergio noronha

¦ Atacantc e confirmado no time que enfrenta hoje o Corisabba, pela Copa do Brasil "andr£BALOCCO tafogoprerisaveneerporumadife- gentina). Vai acontecer a mesraa IlltlQ

A 4V«l/tOE Tulio pediu desculpas. Qua- de dois gok para se classtfrar coisa". jQj| UII1(| XUilUa

renta e oito boras depois de marcar rv,™TnD°^a pr0xima Alheio ds discussoes sobre o gol, MfW ?[ I jy __ . ... _um gol de cakanhar que ofendeu os £iK , , _ que continuaram na ordem do dia ^ X ,uf0

J* "Urou ^ ®inutos. Foi o tempo em quechilenos do Universidad Cat61ica . rh?b^ ui!!r tecnicoMarinhoPerezconfirmoua BOTAFOGO CORlSABli „ * Sek?io de Gana marcou a saida de bola da Selefio -pel. T^Lihnado^-0,^0 "tfTSSltf ~rva

P™ "Si Si"""* Bn^l^ <fcpou Luizio pcrdea um gol napequea.1^.dagoleadadc4a 1 noMaracana- Masfrisouque^oquishunfco cnfreniaroatua1 campeSopiauien- foi o basttnte para que os ganeses compreeodessem que nioo artilheiro do Botafogo levantou a adversirio ao levantar a bola e chu- se. Tulio serf o umco titular do uMThnM oSS? dava pan jogardeigual para igual.bandeira branca em dire^o a Ro- tar de calcanhar quando estava de time. No primeirojogo, em Teresi- *£ **«•*- Foi a mudan^a coletiva de atitude mais ripida que eu ji vi. Deseptal & Cia. Mas apesar de arrc- costas para a trave. "Fiz uma ho- J"Sr 0 Consabbd venceu por 1 a 0. **£3 eUSw agresor, 0 time de Gana passou a agredido, permanccendo empendido, Tuli0 nao deuou de lad° menagetn aos torcedores. O gol foi Quem andou redamando que nto »«. mm aeu campo defeuivo, «em a menor coragem de atacar. A Sefeciot)ut principal caractensUca: a irre- um sonho decrianca que finalmen- tinha chance agon vai poder mos- ""^£5 "*** Rndlnn iimmAd*i*£ ma. TSZivwencia. "Hoje, contra o Corisab- te ^liai", exphS^ O a^onte trarservKo-XotreiSdor.Seo awnas

<tos gob, mas mertaa sa.r de campo coo obKyou fazer um de bicicleta. Mas afirmou ainda que n3o teme ser Botafogo veneer por 1 a 0, a deti- ... An^Vil. . A% ^ .soi que vio reclamar tambem?", cacado no jogo de volta, dia 9 de do vai para os penaltis. Caso 5" 'J3ZIL^^ ° J°,8°

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0 atacante & a maior es- abril, cm Santiago (Chile). "Nin- CorisabW fa^a um gol,o Botafogo P°r«cmpl0degolsno jogo deltas gnem mais fala do gol de mao que pracisaii venoer por dois de dife- mnmjS&ZtSZSZ***. n2°rm Caio Martins, que o Bo- fiz na Copa America (contra a Ar- rtnea. da Sete5ao O|impica, mas, tamlrfm, da pnnapal. Sua mobihda-

dejtoque de bola, dribjes e impulsao o credenciam a disputar a

Montenegro nao perdoa torcida alvinesra J Tk Maria estA exuberante. Aldair o seguro de sempre e Andrt <"Luis, n6s sabemos, esti guardando a vaga de Roberto Carlos,

e so o presidente Carlos esta dando murro em ponta de fa- to Carioca. "Sabia que o Botafogo tia dot botafoguenses. J4 perdeu Alexandre Lopes nio convenceu, o que nos leva a pensar queAugusto Montengro que esti triste ca", disse o dirigente. tinha condi^dcs de veneer o Uni- esperan^a de ver a torcida lotar Zagak) teii que convocar outro zagueiro de area com a idade «-

e decepcionado com o comporta- A goleada de 4 a 1 do Botafogo versidad Catolica. Quando pedi Maiacani oa pr6xima quarta-feira, acima do limite.m«to da tonada do Botafogo. Os sobre o Universidad Cat61ica nem comparecimento da torcida foi pa- quando enfrentari o Corinthians Os titulares do meio de campo estio bem, com destaque parajMtdores tambto ficaram frustra- sequer foi comemorada pelo diri- ra que ela nos ajudasse a saldar as pela Libertadores. "J4 tem gente Juninho. Rivaldo t que andou querendo provar que sabe jogarIgyom^a iitMUa dos torcedores - gente. A cada gol do time alvine- dividas com os jogadores. No mo- dizendo que t o comedo da Semana futebol, coisa queele nlo precisa mostrar a mais ningudm. Todos

gr°* ^0nt?C8!,0 olhava as 11X11110 030 temos dinheiro para ir Santa. Duvido que tsso sqa descul- nos lembramos de suas espetaculares atua?oes pelo Palmeiras, e

compareceu aojogoeptre Botafogo tanto desinteresse de uma torcida id tem lente afirmando que 6 Do- n «» . . .e Universidad atdbca). Isso me que comemorou em dezembro o ti- Torcedor de arquibancada do ^jn-o £p^ca Os torcedores^ ,° probkma d? Brasi1 oontinua a ser o aoleiro. Fizemos oitodpif mu'l° magoado, porque a tulo de campeSo brasileiro e em Botafogo at6 poucos anos atr&s, tio ""wpfy arrumando uma descul- 1° e ,0®®n\0S do,s'e OT am^°s com saidas em falso de Dida.get|e fica com a sensa^So de que fevereiro conquistou o Campeona- Carlos Augusto nHo entende a apa- pa para nio irem". 5uas <lualKladcs * restnngem aos limites das traves.

tia dos botafoguenses. Já perdeu aesperança de ver a torcida lotar oMaracanã na próxima quarta-feira,quando enfrentará o Corinthianspela Libertadores. "Já tem gentedizendo que é o começo da SemanaSanta. Duvido que isso seja deseul-pa para os corintianos. No domin-go, vamos enfrentar o Flamengo ejá tem gente afirmando que é Do-mingo de Páscoa. Os torcedores es-tio sempre arrumando uma deseul-pa para nio irem".

Praia de Icarat'terain bola no cai

o time para pertoílo Caio Martins

/~\ s bonés süo idênticos aos queusam os jogadores de Corin-

tfiiàns. Palmeiras, Flamengo e Bo-.Jaiogo — falta apenas o nome do

lha, onde enfrenta o Botafogo hojeá noite, no Caio Martins. Mas paraa decepção de muitos, e surpresa deoutros, o time se concentrou emNiterói.

"Estou gostando muito do Rio.

é uma cidade linda, tem um movi-mento danado... Ih, é verdade. 0Rio fica do outro lado", tropeçou o» » | \

patrocinador. Os perfumes, bem os ponteiro Fabinho, um dos destaperfumes nüo são os mesmos, mas ques do time, enquanto passeavafò cheirinho forte... Depois de atra-vessarem a quarta-feira e a madru-gada de ontem divididos entre oônibus que os levou de Floriano a*ftftsina e o avião, finalmente oCorisabbá chegou ao Sul Maravh

pelo caiçadào da Praia de Icarai.pouco depois de chegar á cidade."Tem cada mulherào aqui. nossasenhora", emendou outro compa-nheiro de time, já no saguão dohotel. "Mas nâo bota meu nome

não, pelo amor de Deus. É que eusou casado", explicou-se.

O presidente do clube, GilbertoDuarte, justificou porque levou otime para o outro lado da pt\a,deixando de lado as tentações doRio. "Sabe como é, aqui a {rentefica mais perto do Caio Martins ereduz o desgaste dos jogadores. Docontrário, levaríamos um tempãoatravessando a ponte Rio-Niteroi".esclareceu. O técnico Silvio Lemos,entusiasmado com a vitória em Te-resina no primeiro jogo — I a 0. golde Bitonho — nâo continha suaeuforia: "Meu time joga que nem oPalmeiras e me inspiro na Seleçãoda Dinamarca. Só preciso aprimo-

rar a subida dos meus alas'Silvio garantiu que o Botafogo

pode ser surpreendido em casa, masa todo momento falava em humil-dade: "Que nos levem a sério, por-que viemos aqui para vencer o jogo.Claro que o empate è um ótimoresultado. Só temo a escalação deum time reserv a para nos enfrentar.Geralmente, eles entram em campoquerendo mostrar serviço e acabamcomplicando". A folha salarial dotime nâo passa dos RS 15 mil. Masse a classificação vier hoje, os joga-dores receberão um prêmio espe-ciai. "Vou

pedir que eles fiquemmais dois dias no Rio", encerrou otécnico. (A.B.)

Maradona expande

movimento sindical

Obter a vantagem, eis a questão

Decidir a Copa do Brasil emcasa, com o incentivo de sua torci-da, é o sonho de muitos clubesenvolvidos na disputa. Para alguns,entretanto, esta possibilidade e in-viável — a unka chance seria numdàssico estadual, no qual o mandode campo praticamente inexistiria.Isto se aplica, por exemplo, a oitoclubes que disputam a segunda la-se: Flamengo. Coritiba. Vasco.

Cruzeiro, Sào Paulo, Internacional-RS, Remo e Cruzeiro, cuja disposi-çào nos grupos da competição lhestira o direito de fazer a finahssimaem casa.

Para evitar polêmica em tornodo mando de campo a cada fase daCopa do Brasil — teoricamente, éfavorável disputar o jogo de voltaem casa—, o Departamento Técni-co da CBF realizou um sorteio nodia 8 de fevereiro, estabelecendo

\ PLACAR JB

FUTEBOL

Aférco da Brffcao 010 Comjx**!a. Zara-gora 1 * 1 Seortmg OifOn. Oafwrtivo LaCoruja 2 (um da BcOetot • 1 Cala. Vaiart-oa 2 (um da VtQta) » 0 Saíamanca. Bafe¦ona 2 > 2 TanarAa. Bata lil A bacawRaat Maond 1 « 2 Rac.nç Sa^tandar RaroVa"aranoOi3A«a*co<»aMadn Manda]a 2 Savtfa. Vai&adoM 8 » 0 EapaAot

. r AMteo da Itodn rs pomoa. 2» Bareato-

BASQUETE

1* Uga Sul-amvrtcww(Quarta» da-lmai. 1*|ogo)Em Momwiate HaCraica Waca» (VJrv) Ni*SÍHio ClaroEm BarranguMIa Cturmft— (CoO WS ¦ KBO«moa (ArgJNBALA Lafcar» YX x9S Itan, P*wadaipf*a 103* 9* Toronto. mAana M I 93 Wra^ungaon.Boalon t21 ¦ 1W MiiwaaMa. San Araono

previamente o mando de campo dasegunda fase até a rodada queapontará o campeão.

Na terceira fase, por exemplo, ovencedor do confronto entre Fia-mengo e Coritiba fará sua segundapartida em casa, contra o vencedorde São Paulo x Internacional. Amesma vantagem terá o vencedorde Remo x Corinthians, contra ovencedor de Vasco x Cruzeiro. Já o

90 I (M Mm Yorv Oa'<aa 117 x 1M Houa-ton, SaatKa 132 1 95 Chariot» Usai 9S16SHHauMaOas**<acào Aítanoco — Orlando • 5J-ieHaw Vor* «O» Mwn 3H4 Caovai O»-cago ' 8M. *nd«na W7. ABanta 3B-»Meo-ow»a San Antomo • S1-* Ut»n •«•JO Housaon «JR Padheo Saana 55-1S LA LMn «>25. Pftoann 35~M* ctaaaAcado a orírima ia*a

Torwio Pré-olímpico(Cocan»*ao«a1

3 í 2 higoa^awa BwgÉna 3 i

ganhador do confronto entre Flu-minense e Criciúma realizará forade casa o jogo de volta contra oganhador de Allético-PR x Grè-mio. O mesmo ocorrerá com o cias-sificado no confronto entre Atléti-co-MG e Palmeiras, que jogará aprimeira em casa na terceira fase. ACopa do Brasil deste ano tem nú-mero recorde de participantes—40clubes.

a a-namarca a Bu«*ria • lugoatavia

TÊNIS

Torneio d* K#y Biscayne(Tlorxla)Amau<j Boasei (Tra) 7«. a TiS jm»Coynar (EUAi Anora Agás* (EUA) «4 a•ntocfiMM JO*w (EUA)fmrmytnoCXanda Rubm (EUA) S7 a ftl Xar^na

(Eaio>*qu>«) &< a 7»9 IrmaSovwa Ctomi

BUENOS AIRES — "A Copa de98 corre perigo". Partindo dequem partiu, a frase parece serapenas mais uma bravata, típicado gênio de seu autor, DiegoArmando Maradona. Agora,porém, o craque, que por tantosanos dominou a camisa 10 daSeleção Argentina, tornou-seum líder sindical — e suas amea-ças podem ganhar força. Aos 35anos, Dieguito é o presidente daAssociação Internacional de Fu-tebolistas Profissionais, e comotal já iniciou uma luta para me-lhorar as condições de seus com-panheiros de profissão.

Uma das primeiras reivindica-çôes de Maradona é para que hajauma maior organização nos horá-rios dos jogos, principalmente nasCopas do Mundo — no Mundialdos Estados Unidos, em 94, porexemplo, Maradona cansou de re-clamar contra as partidas marcadaspara o meio-dia. Outra solicitaçãoque o argentino levará para a Es-panha, no próximo mês, é que opresidente da Fifa (um de seusmaiores desafetos), João Havelan-ge,

"dê uma maior participação aosjogadores" na hora de tomar ded-soes.

No último fim de semana,Maradona provou sua crescenteinfluência junto aos companhei-ros argentinos, ao conseguir,sob ameaça de greve, que os jo-gos começassem meia hora maistarde. Uma solicitação que aca-bou de pouca valia, visto que ocalor nâo foi tão forte assim nodomingo passado. Outro pedi-do. também atendido mas coraum pouco mais de pesar pelos

dirigentes — "Futebol não semistura com política", alegaram—, foi o cumprimento de umminuto de silêncio, em comcmo-ração aos 20 anos da ditaduramilitar na Argentina.

No encontro espanhol, quepoderá representar a união entrea entidade de Maradona e o ve-lho sindicato dos jogadores défutebol profissional, será presta-da uma homenagem ao belgaJean Marc Bosman, que obteveuma decisão judicial que estácausando sérias preocupaçõesaos dirigentes esportivos curo-peus, ligada á extinção da cha-mada Lei do Passe. Apesar détodas as atividades, poucosacreditam que Maradona váconseguir avançar em sua novaatividade. "Ele tem o caráter ex-plosivo", afirmam seus críticos,"não

pode ser sindicalista".Uruguai — Enquanto Ma-

radona lança suas bases sindi-cais, os jogadores da SeleçãoUruguaia acertam suas reivindi-cações junto aos dirigentes. Paraas eliminatórias da Copa de 98,ficou acordado que a Associa-ção Uruguaia de Futebol destirnará USS 1.2 milhão ao elenco,se a vaga para a França for con-quistada. Não serão pagos pré-mios por vitórias ou empates."Não

queremos premiação porganhar da Venezuela, por exem-pio. Nos interessa voltar a parti-ripar de uma Copa", afirmouum dos jogadores, pedindo paranâo ser ientificado. O Uruguaiestreia nas eliminatórias no dia24 de abril, contra os venezuela-nos. em Caracas. .

Túlio pede

desculpas aos chilenos

Atacante é confirmado no time que enfrenta hoje o Corisabbá, pela Copa do Brasiltafogo precisa vencer por uma dife-rença de dois gols para se classificarno tempo normal á próxima fase daCopa do Brasil.

Túlio enviou um fax à Federa-

ANDRÉ BALOCCOE Túlio pediu desculpas. Qua-

renta e oito horas depois de marcarum gol de calcanhar que ofendeu oschilenos do Universidad Católicapela Taça Libertadores—o quartoda goleada de4a 1 no Maracanã—o artilheiro do Botafogo levantou abandeira branca em direção a Ro-

•septal & Cia. Mas apesar de arro-pendido, Túlio não deixou de lado«^ principal característica: a irre-vereocia. "Hoje, contra o Corisab-bfe vou fazer um de bicicleta. Masied que vão reclamar também?",irónizou. O atacante i a maior cs-

i de gols no jogo de boje às, em Caio Martins, que o Bo-

ção Chilena e ao Universidad ofi-aalizando o pedido de desculpas.Mas frisou que não quis humilhar oadversário ao levantar a bola e chu-tar de calcanhar quando estava decostas para a trave. "Fiz uma ho-menagem aos torcedores. O gol foium sonho de criança que finalmen-te realizei", explicou. O atacanteafirmou ainda que não teme sercaçado no jogo de volta, dia 9 deabril, em Santiago (Chile). "Nin-

guém mais fala do gol de mão quefiz na Copa América (contra a Ar-

gentina). Vai acontecer a mesmacoisa".

Alheio ás discussões sobre o gol,que continuaram na ordem do dia otécnico Marinho Perez confirmou aescalação de um time reserva paraenfrentar o atual campeão piauien-se. Túlio será o único titular dotime. No primeiro jogo, em Teresi-na, o Corisabbá venceu por 1 a 0."Quem andou reclamando que nãotinha chance agora vai poder mos-trar serviço", disse o treinador. Se oBotafogo vencer por 1 a 0, a ded-são vai para os pênaltis. Caso oCorisabbá faça um gol, o Botafogoprecisará vencer por dois de dife-rença.

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Montenegro não perdoa

torcida alvinegra

^^¦é

só o presidente CarlosMontengro que está triste

^HHcionado com o comporta-

^Eoda torcida do Botafogo. Os

^¦feres também ficaram frustra-

l^com a apatia dos torcedores —jpljfôpalmente no jogo com o Vas-l<fcí?*Somoí um clube de 7.300 tor-céoores (número de torcedores queówppareceu ao jogo entre Botafogoe Universidad Católica). Isso medeíu muito magoado, porque agenie fica com a sensação de que

está dando murro em ponta de fa-ca", disse o dirigente.

A goleada de 4 a 1 do Botafogosobre o Universidad Católica nemsequer foi comemorada pelo diri-gente. A cada gol do time alvine-gro, Montenegro olhava para asarquibancadas desertas e ficava seperguntando sobre as causas detanto desinteresse de uma torcidaque comemorou em dezembro o ti-tulo de campeão brasileiro e emfevereiro conquistou o Campeona-

to Carioca. "Sabia que o Botafogo

tinha condições de vencer o Uni-versidad Católica. Quando pedi ocomparecimento da torcida foi pa-ra que ela nos ajudasse a saldar asdividas com os jogadores. No mo-mento não temos dinheiro para iraté o Chile e disputar os jogos devolta pela Libertadores", afirma.

Torcedor de arquibancada doBotafogo até poucos anos atrás,Carlos Augusto não entende a apa-

[Alguns jogadores do Corisabbá aproveitaram a tarde livre e. pouco depois de chegarem a Niterói,

SfcAI A-FEIRA. 29 DE MARÇO DE 1996ESPORTES JORNAL

DO BRAS.L 2J

SÉRGIO NORONHA

Uma África

' ¦ * orna um susto que durou três minutos. Foi o tempo em queX a Sdeçio de Gana marcou a saída de bola da Sckçio .

Brasileira. Logo depois Luizão perdeu um gol na pwjnfni área tfoi o bastante pera que os ganeses compreendessem que niodava para jogar de igual para igual.

Foi a mudança coletiva de atitude mais rápida que eu já vi. Deagressor, o time de Gana passou a agredido, permanecendo emseu aunpo defensivo, sem a menor coragem de atacar. A SekçioBrasileira fez apenas dois gols, mas merecia sair de campo com ojogo já resolvido.

Apesar da facilidade e da goleada do segundo tempo, o jogo .serviu para algumas avaliações preciosas. Luizão, por exemplo,provou que deve ser convocado e pode ser o titular não apenas 'da Seleçio Olímpica, mas, também, da principal. Sua mobilida-de, toque de bola, dribles e impulsão o credenciam a disputar aposição com Ronaldinho.

Zé Maria está exuberante. Aldair o seguro de sempre e André >Luís, nós sabemos, está guardando a vaga de Roberto Carlos.Alexandre Lopes nio convenceu, o que nos leva a pensar queZagalo terá que convocar outro zagueiro de área com a idade 'acima do limite.

Os titulares do meio de campo estio bem, com destaque paraJuninho. Rivaldo é que andou querendo provar que sabe jogarfutebol, coisa que ele nâo precisa mostrar a mais ninguém. Todosnos lembramos de suas espetaculares atuações pelo Palmeiras, enio há de ser a preocupação com um amistoso que irá apagá-'Ias.

O problema do Brasil continua a ser o goleiro. Fizemos oitogols e tomamos dois, e em ambos com saídas em falso de Dida.Suas qualidades se restringem aos limites das traves.

?Os leitores podem ficar surpresos, mas uma das convocações

mais certas de Zagalo é Zé Elias. Por tudo o que ele faz dentro efora do campo.

Zagalo chega a comparar Zé Elias a Dunga, pela seriedade e .disciplina. No fundo, ele acha que estas qualidades acabarão porlevar Zé Elias a uma liderança, que pode se consolidar até aCopa de 98. Nâo foi á toa que Zé Elias recebeu o prêmio integralpela conquista do Torneio Pré-Olímpico. Sua saída elegante,deixando uma carta para a delegação, foi considerado o antídotomais eficaz contra a deserção de Arilson.

?O coleguinha rubro-negro não sc conforma. Repousa a cabe-

cinha no meu ombro e se lamenta: "Ate o Marques! Faz coisasna Seleção que não faz no Flamengo."

?Foram duas atitudes inesperadas na noite de terça-feira.

Primeiro o gol de Túlio, que deu a impressão de que não valiamais nada porque o árbitro havia apitado alguma coisa. Nãohavia nada de errado, a não ser o excesso de deboche diante deum adversário já batido.

Depois foi o presidente Montenegro, dizendo-se decepciona-do com a ausência da torcida e disposto a fazer uma liquidaçãode jogadores e a deixar o cargo antes do fim do mandato.

^ (h dois deviam ter pensado um pouco antes de tomar atitudestào inesperadas. Um calcanhar mal aplicado e uma demissãoprecipitada podem causar problemas incalculáveis.

?0 futebol não está ajudando nas relações com o Chile.

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SEXTA-FEIRA. 29 DE MARÇO DE 1996 ? ?ESPORTES

JORN AL DO BR ASIL27

Vexame em São Januárioícr «

¦ Diante de sua torcida, Vasco é goleado pelo Cruzeiro por 6 a 2 pela Copa do BrasilO Vasco passou um vexame on-

tem à noite, em São Januário, ao sedeixar golear pelo Cruzeiro, por 6 a2, pela primeira partida da segundafase da Copa do Brasil. Além devaiar, a humilhada torcida do Vas-co chegou a pedir olé aos cruzeiren-ses visitantes. Agora, o Vasco tem adifícil missão de vencer por diferen-ça de cinco gols, no jogo de vóltá,dia 17 de abril, em Belo Horizonte,para se classificar para a próxima£ue.

Os primeiros quinze minutos dejogo foram de um time só. O Cru-2õro dominava e trocava passes naárea do Vasco, cujos zagueiros pa-rédam ter ido a campo apenas paral&stir às evoluções dos adversa-rios. Assim, ninguém apareceu paraabafar o chute de Uéslei, a apenas$hin. A bola desviou em Zé Carlos

e o goleiro Carlos Germano nãopôde impedir que a bola fosse paraa rede.

Nove minutos depois, nova bo-beira vascaina. A defesa inteira fi-cou olhando o zagueiro Gélson seantecipar e cabecear, já na pequenaárea, um centro da direita. Os 2 a 0pareciam o anúncio de uma golea-da ainda no primeiro tempo. Mas,apesar de dominar, o time mineironão conseguiu ampliar 0 placar eainda permitiu que o Vasco dimi-nuisse a diferença, aos 29min,quando Nilson aproveitou uma fu-rada de Gélson, driblou o goleiroDida e tocou para o gol vazio.'

Antes mesmo que a primeiroetapa terminasse, o técnico GuiosAlberto Silva mexeu no Vasco, co-locando Brener no lugar de Juni-nho. A alteração melhorou o Vasco

no final do primeiro tempo, mas oCruzeiro voltou do intervalo arra-sador. Tanto que marcou nova-mente aos 4min, através de Rober-to Gaúcho, aos 9min, com Marceloe aos ISmin, com Palhinha

Com a vitória consolidada, oCruzeiro pareceu desinteressar-sedo jogo e deu espaço para que oVasco tentasse diminuir-o escore eo vexame. E conseguiu, através deum bonito chute de Zinho, quemarcou o segundo gol vaicaino aos28mia. Mas nio adiantou nada,porque o Cruzeiro voltou a marcar,aos 3faun, através de Edmundo. Omeio-campo Leandro estava inoon-formado. "Podemos até jogar mal,mas temos de correr", comentou,ao deixar o campo.

O zagueiro Unho, do Vasco, so-freu uma torção no tornozelo e fi-

cará pelo menos 45 dias inativo.Vasco: Carlos Germano, Bruno

Carvalho, Zé Carlos (Sidnei), Ro-gério e Zinho; Leandro, Luúnho,Juninho (Brener) e Assis (Bül); Vál-ber e Nilson. Técnico: Carlos Al-berto Silva. Cruzeiro: Didfe, Vítor(Marco Teixeira), Gélson, CélioLúcio e Nonato; Fabiaha, Ricaidi-nho, Uéslei e Palhinha (Cleiaoa);Marcelo (Edmundo) e RobertoGaúcho. Técnico: Levir Odpi. Rm-da: RS 10.495,00. Público: 760 pa-gantes. Árbitro: Antônio Pereira daSilva. Cartões amarelas: Uéslei, Zt>nho, Fabinho. Cartão vermelho:Vál ber. Gols: No primeiro tempo,Uéslei (2min), Gélson (Umin) eNilson (29min). No segundo, Ro-berto Gaúcho (4min), Marcelo(9min), Palhinha (15min), Zinho(28min) e Edmundo (38min).

Samuai Martlna

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Algunsjogadores do Corisabbaaproveitarama tarae iivree,pouco depoisae chegarem a Nitcroi, batcrambolana Praia dc Icarai

Túlio se desculpa pelo gol

de costas

ANDRÉ BALOCCOE Túlio pediu desculpas. Qua-

renta e oito horas depois de marcarum.gol de calcanhar que ofendeu oschilenos do Universidad Católicape)a Taça Libertadores—o quartod*. goleada de 4 a 1 no Maracanã-Th o artilheiro do Botafogo levan-toq a bandeira branca em direção aRosental & cia. Mas apesar de arre-Podido, Túlio não deixou de ladosua principal característica: a irrc-verçncia. "Hoje, contra o Corisab-bá, vou fazer um de bicicleta. Masserá que vão reclamar também?",ironizou. O atacante é a maior es-perança de gols hoje, às 20h30, emCaio Màrtins, em jogo que o Bota-fogo precisa vencer por uma dife-rença de dois gols no tempo normalpara se classificar ã próxima fase daCopa do Brasil.

Túlio enviou um fax à Federa-ção Chilena e ao Universidad ofi-dalizando o pedido de desculpas.Mas frisou que não quis humilhar oadversário ao levantar a bola e chu-tar de calcanhar quando estava decostas para a trave. "Fiz uma ho-menagem aos torcedores. O gol foium sonho de criança que finalmen-te. realizei", explicou. O atacanteafirmou ainda que não teme sercaçado no jogo de volta, dia 9 deabril, cm Santiago (Chile). "Nin-

guém mais fala do gol de mão quefiz na Copa América (contra a Ar-gpaünaf.^Alheio às discussões sobre o gol.que continuaram na ordem do dia.o técnico Marinho Penrz confirmouaeacalaçào de um time reserva paraenfrentar o atual campeão piauien-se. Túlio será o único titular dotime. No primeiro jogo, em Tcresi-na. o Corisabhá venceu por I a 0.gol de Bitonho. "Quem andou re-clamando que não tinha chanceagora vai poder mostrar serviço",disse o treinador. Se o Botafogovcncer por 1 a 0. a decisão vai para

os pênaltis. Caso o Corisabbá façaum gol, o Botafogo precisará ven-cer por dois de diferença.

Corisabbá —- Depois de atra-vessarcm a quarta-feira e a madru-gada de ontem divididos entre oônibus que os levou de Floriano aTeresina e o avião, finalmente oCorisabbá chegou ao Sul Maravi•lha. Mas, para a decepção de mui-tos e surpresa de outros, o time seconcentrou em Niterói."Estou

gostando muito do Rio,é uma cidade linda, tem um movi-mento danado... Ih, é verdade. ORio fica do outro lado", tropeçou oponteiro Fabinho, enquanto pas-seava em Icarai. O presidente doclube, Gilberto Duarte, justificoupor quç levou o time para Niterói,deixando de lado as tentações doRio. "Aqui a gente fica mais pertodo Caio Martins e reduz o desgastedos jogadores. Do contrário, leva-riamos um tempão atravessando aponte Rio-Niterói", esclareceu. Otécnico Sílvio Lemos, entusiasmadocom a vitória de I a 0 no primeirojogo, em Teresina, não continhasua euforia: "Meu time joga quenem o Palmeiras".

Marco Tarranova

BOTAFOflO CORISABBACwtto AtwoEmqurt o*i,Orcmo CarVM s<f*»U«rcio Wooons OmvvA"dr« MoCtwMom VtuoSou V*M

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BH :m W? O escudo da CBF no peito e a inscrição campeão 1995,em referência ao titulo brasileiro conquistado ano passado,são as maiores novidades da nova camisa (foto) que oBotafogo estreará na quarta-feira, no Maracanã, contrao Corinthians, pela Taça Libertadores da América.

SÉRGIO NORONHA

Uma África

Toma um susto que durou três minutos. Foi o tempo em que

a Seleção de Gana marcou a saída de bola da SeleçãoBrasileira. Logo depois Luirio perdeu um gol na pequena área efoi o bastante para que os ganeses compreendessem que nãodava para jogar de igual para igual.

Foi a mwlança coletiva de atitude mais rápida que eu já vi. Deagreaior, o time de Gana passou a agredido, permanecendo em•eu campo defensivo, sem a menor coragem de atacar. A SeleçãoBnttflwa fcgyaas dois gols, mas merecia sair de campo com ojogojáiciotvido.

Apesar da facilidade e da goleada do segundo tempo, o jogoservia para algumas avaliações preciosas. Luizão, por exemplo,provou que deve ser convocado e pode ser o titular não apenasda Sefeçio Olímpica, mas, também, da principal. Sua mobilida-de, toque de bola, dribles e impulsão o credenciam a disputar aposiçlo com Roualdiiiho.

Zé Maria está exuberante. Aldair o seguro de sempre e AndréLuís, nós sabemos, está guardando a vaga de Roberto Carlos.Alexandre Lopes não convenceu, o que nos leva a pensar queZagak) terá que convocar outro zagueiro de área com a idadeacima do limite.

Os titulares do meio de campo estão bem, com destaque paraJuninho. Rivaldo é que andou querendo provar que sabe jogarfutebol, coisa que ele não precisa mostrar a mais ninguém. Todosnos lembramos de suas espetaculares atuações pelo Palmeiras, enio há de ser a preocupação com um amistoso que irá apagá-Ias.

O problema do Brasil continua a ser o goleiro. Fizemos oitou e tomamos dois, e em ambos com saidas cm falso de Dida.qualidades se restringem aos limites das traves.

?Os leitores podem ficar surpresos, mas uma das convocações

mais certas de Zagalo é Zé Elias. Por tudo o que ele faz dentro efora do campo.

Zattüo chega a comparar Zé Elias a Dunga, pela seriedade edisciplina. No fundo, ele acha que estas qualidades acabarão porlevar Zé Elias a uma liderança, que pode se consolidar até aCopa de 98. Não foi à toa que Zé Elias recebeu o prêmio integralpela conquista do Torneio Pré-Olimpico. Sua saida elegante,deixando uma carta para a delegação, foi considerado o antídotomais eficaz contra a deserção de Arilson.

?O coleguinha rubro-negro não se conforma. Repousa a cabe-

cinha no meu ombro e se lamenta: "Até o Marques! Faz coisasna Seleção que não faz no Flamengo."

?Foram duas atitudes inesperadas na noite de terça-feira.

Primeiro o gol de Túlio, que deu a impressão de que não valiamais nada porque o árbitro havia apitado alguma coisa. Nãohavia nada de errado, a não ser o excesso de deboche diante deum adversário já batido.

Depois foi^o presidente Montenegro, dizendo-se decepciona-do com a ausência da torcida e disposto a fazer uma liquidaçãode jogadores e a deixar o cargo antes do fim do mandato.

^ Os dois deviam ter pensado um pouco antes de tomar atitudestão inesperadas. Um calcanhar mal aplicado e uma demissãoprecipitada podem causar problemas incalculáveis.

?O futebol não está ajudando nas relações com o Chile.

VgolsiSuas

Flamengo vence o

Coritiba de viradaCURITIBA — O crime não com-

pensa. O Coritiba passou o jogointeiro contra o Flamengo, pelaCopa do Brasil, distribuindo pan-cadas. Chegou a estar ganhandopor 1 a 0, mas recebeu o castigopela pancadaria e viu a a equipecarioca virar o jogo para 2 a 1. emdois pSnaltis cobrados por Sávio.

Com jogadores de melhor niveltécnico, o Flamengo, quando resol-via tocar a bola, chegava com mui-to mais facilidade ao ataque. En-¦quanto isso, a equipe paranaensetinha sua melhor jogada ofensivanos laterais cobrados pelo truculen-toGralak

Tudo parecia se encaminhar pa-ra um empate sem gol no primeirotempo. Só que. aos 44min, JorgeAntônio (ex-Flamengo) arriscoudespretensioso chute de fora daárea. Roger pulou atrasado e per-mitiu a festa da torcida local.

O Flamengo voltou com a mes-ma equipe para a segunda etapa —e o Coritiba com a mesma disposi-ção para bater no adversário. Gau-diomiro pegou Sávio aos 4min elevou cartão amarelo. Um minutodepois, foi Embu quem bateu noatacante rubro-negro e foi premia-

do com uma advertência.Mas a melhor qualidade da

equipe rubro-negra acabou prevale-cendo, aos I6min. quando Marquespenetrou na área e foi derrubadopelo troglodita Gralak. O árbitroSidrack Marinho deu o pênalti,mas não expulsou o jogador doCoritiba. Sávio bateu o pênalti comperfeição e empatou o jogo.

Aos 27min veio o castigo mere-rido para Gralak. Gilberto fez óti~ma jogada e lançou Sávio. que foi-derrubado pelo zagueiro, em novopênalti, também convertido por Sá-vio. Gralak foi finalmente expulso.No final do jogo. o técnico JoelSantana foi atingido por uma pe-drada. .

Coritiba: Anselmo. Jorge Antó»nio, Zambiaski. Gralak e Bezerra;Embu, Claudiomiro. Nei (Alex) çAdemir Alcãntra (Paulo Sérgio);Jair Santos (Basilio) e Magrão. Fia-mengo: Roger. Alcir. Jorge Luís,Ronaldâo e Gilberto: Mancuso,Márcio Costa. Amoroso e Mar-,ques; Nélio e Sávio. Cartões anuire-los: Jorge Antônio. Zambianski.Gralak, Claudiomiro. Embu, Ma-Tgrão. Márcio Costa. Gilberto eAmoroso. Cartão vermelho: Gra-lak. Arbitro: Sidrack Marinho.

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Bicampeão

Assim que chegou ao autódro-mo de Interlagos, no inicio datarde de ontem, o bicampeàomundial Michael Schumacher su-biu ao segundo andar do prédioonde ficam instalados os boxes eficou olhando a pista como seestivesse buscando o lugar ideaipara ultrapassar os carros da Wil-liams e vencer a sua primeira cor-rida pela Ferrari.

Schumacher vinha de uma en-trevista coletiva em que analisaraas suas chances de concorrer aotitulo mundial deste ano com umar pessimista, lembrando aos jor-nalistas que as máquinas de Da-mon Hill e Jacques Villeneuve sàoainda um segundo por volta maisrápidas do que a sua. O alemão

pessimista |:aproveitou a entrevista para acu-sar a Williams de comprometer asegurança de seus pilotos insta-lando proteções no cockpit maisbaixas do que manda o regula-mento.

O melhor piloto do mundo vi-rou um rei de política e diploma-da da Fórmula I. Sabe motivarsua equipe. Diz que a Ferrari nãotem chance de ganhar o campeo-nato mas ao mesmo tempo avisaque o carro será submetido a ummês de testes em túnel de vento edeve estar todo remodelado até ofinal de abril. E ainda conversacom Gerhard Berger sobre assun-tos ligados à GPDA. associaçãodos pilotos.

entra Prost

... ]

¦ Recordista de vitórias de Fórmula 1 iserá novo todo-poderoso da McLaren }MAIR PENA NETO EMARIO ANDRADA E SILVA

SÃO PAULO—O destino reser-vado para Alain Prost na McLa-ren é muito maior do que voltarao cockpit de um dos carros. Até

fim do ano, o mais vitoriosopiloto da história da Fórmula 1(51 vitórias) deverá estar ocupan-do nada menos que o lugar deRon Dennis, o todo-poderosochefao da equipe desde 1980.quando a escuderia se fundiu aoProject Four, gerando a McLarenInternational.

As pressões pela mudança vêmde todos os lados: da Mercedes,fornecedora de motores; da PhilipMorris, patrocinadora da equipedesde 1974, e de Mansour Ojeh, omaior acionista da escuderia.

A Mercedes voltou à Fórmulapara ganhar, após uma ausência

de 40 anos, e está ansiosa pelosresultados que demoram a apare-cer. A revista alemã Bild publicouque a fábrica tem interesse emafastar Ron Dennis. o que não foiconfirmado nem negado pelo res-ponsável por todas as atividadesesportivas da Mercedes, NorbertHaug. "Não

posso confirmar essainformação, mas as relações entrea Mercedes e a McLaren não sàopropriamente felizes", afirmouHaug.

A Philip Morris, que ostenta amarca Mariboro nos carros daMcLaren há mais de 20 anos, namais longa parceria da FórmulaI. também está sedenta pela voltados tempos de glória, principal-

mente porque o dominio da Wil- íliams expõe mais à mídia a marca 'de ura concorrente. Para Man-sour Ojeh, a necessidade de vitó-rias tem um motivo ainda maisóbvio. Ele è o maior acionista dnescuderia e, quanto mais sucesso,mais dinheiro.

Suspense — A McLarengostou do suspense em torno daparticipação de Alain Prost noGP do Brasil de F 1 e decidiumanter a dúvida viva o mais tem-po possível. Remeteu o tipo san-guineo do francês ao serviço mé-dico do autódromo e se recusa aconfirmar ou negar a escalação dotctracampeào para a prova de In-terlagos.

Prost porém pensa diferente ejá avisou aos seus amigos da mi-dia francesa que não vai correr. Ofrancês explicou que o pedido desuperiicença feito em seu nomepela Federação Francesa de Fute-boi representa uma formalidadepara atender a burocracia da se-guradora que protege os pilotosde F I em testes e corridas.

Falando com jornalistas fran-ceses de sua confiança, Prost dissenão ter gostado da especulaçãoem torno de sua inclusão naMcLaren para o GP do Brasilporque ela "prejudica muito ospilotos do time".

Alain foi enfático ao reforçarsua decisão de não correr. "Se oRon Dennis me pedir para correra minha resposta será: não. Aschances de eu participar do GPdoBrasil são de uma em um mi-lhão.", disse Prost.

/I olKtrtunidcuiv tpw Intereníi

Segurança na Indy

é tema de pilotos

SURFER S PARADISE. AUS-TRÁLIA — Enquanto não entrampara valer na pista de Surfer'sParadise. os pilotos que partici-pam do Campeonato Mundial deFórmula lndy decidiram reativara Associação dos Pilotos do Cam-peonato (CDA). O presidente daentidade, Al Unser Jr.. convocoutodos os companheiros para umareunião cujo principal objetivo foidiscutir formas de tornar os car-ros mais seguros.

Uma das vozes mais ativas doencontro foi a do brasileiro Mau-ricio Gugelmin. Entre as suges-tões apresentadas pelo paranaen-se, está o aumento do tamanho daca bine do piloto—com um refor-

ço da proteção acolchoada para acabeça do piloto. Gugelmin suge-riu, ainda, que os carros da Indypassem a adotar o câmbio semi-automático e o controle das bar-ras de suspensão por botões, nolugar das alavancas que ficamdentro da cabine.

Sem ter marcado pontos nasduas primeiras provas do cam-peonato. em Miami e no Rio. Gu-gelmin está otimista para a provada madrugada deste domingo —o SBT transmitirá ao vivo, a par-tir de 23h45 de sábado. "A

pistade Surfer's Paradise me agradamuito. Acho que vou sair do zerona Austrália".

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TRECHOS DE BIOGRAFIASINEDITAS CELEBRAM TOl\

[ - ¦¦ ¦ •• -.,~,-•' ?By

¦ • .W*- celina CORTES

.' JSai^K^Hi^^Hr~ 'fBfU^^^H^ ^ primeira redagi.''•. '•

F'^^Brf' ' W*'^ por

Tom Jobim (19:

medido amor pelas&

•' I;«K1b^^^^^BHH^^^^^^^^'-'.1|^H|.'.. fascinio por arvores,'v levou a descobrir i

com seu parceiro ma

i^^HK'SK^j "'mii ¦A:ftor, e o jornalista emusica Sergio

o fim do ano. Um Ao^Hm ,K . (Nova'«• ' "'J^|fc^^V*r:':^*^4:^ij^^^H por Helena no sitio

TomJobimnemcui^on^o^^reparaa^el^Wu^au!^^^!oi^ivros^!!^^rm^Menae^trodo critico Sergio Cahm^^^ cancer de bexigae

— />(7>#r^H¦¦nfSSVfSCIHI Cabral, que sera

HHUAhSUmUHH ~~~ aprofunda

a_, ' ry \ I TT . T . • .- /- • Jobim, feita em 1987Sergio Cabral mf^- Helena Jobim lao.Certanoiteem queouonao natal de uma cmprc

iii'*trmHff^;" i eslava presente. Nilza come^ou 20 fitas cravadas de"O futuro arquiteto Marcos jgm^^ 'm^"Elenemsabia "0 bebe nasceu em casa as a cantar e o menino reclamou. Tom Jobim regada'

Konder Neto, companheiro de Kc vj queeuiinha 11 h 15 da noite na Rua Conde de Sentiu falta do violao. O avo restaurante AntonioTom desde a adolescencia de H|!|^y B gravado nossos Bonfim n° 634, no bairro da Ti- Azor — que era muito desafina- (Ida abaixo irechos dambos, acompanhou-o numa ¦HBa^g^H panes no juca. A casa lembrava vagamen- do e dizia que nao conseguia Completando a ccagada, na Serra de Petropolis. Antonio's, mas te uma

r'^j' cPm.

,u.ma 0®j3 assobiar nem o Hino Nacional mentos em torno do

Marcos ficou impressionado ^TiiiifBt'i'JV J depot aciibou em sua fachada. (...) Um grande — teve que pegar o violao de ta de lpanema, Paicom o talento do amigo para ..^^H|Ki I achando uma boa ** T 0,li dcbru?ado .sobnLaS Ma?ill° c passar °* dedos nas anos-fllho de Tom'11reprodimr os pios dos passaros J1H&-1 |'ll itkia" janclas. Era um menino. Dr. cordas Taztndo qualquer som. songicok comcerca.ulilizando as pwinhas dadas por f Mr TTl - Ornff. Melto alyto «. parjo & ass,m a cnanpi donnm. ( do pai qf difcrt doTico Soledade — era tocar aoui ¦f^HmnJ **?10. demorado, difictl. (...) Antonio Hie coma de biacleta pelas ala- do pela Lumiarico ioieoaae era tocar aqui c«br«i Carlos Brasileiro de Almeida Jo- medas sombreadas subia nas dos arranios Darae obter a resposta de la. A repro- nfM^HH bim nasceu com auatro auilos . somoreaaas. suoia nas aosananjos^paradagao dos pios nao e uma larcfa UlUS^^BTl ,, .,,_ mas era um bebS magro. Media arv0^'

^'l''. Eum'XXotto simples comosepodeimagi- t cenliroetros. En- ^MmndoM^rt ST man. arnmjador

nar. Nao basta apenas soprar a "Sera um livro uJ^SK^H rolaram-no numa toalha para •

r,k?An EUA. "Talvez

pega para se obter o canto per- m referencia e Nilza nao ver que ele tinha um Adorava-o. Nao sabia falar An-fcito de determinada ave. Quan- ,-nmuUn ™k LdMI ^do do queixo afundado e uma tomo Carlos e chamava-o deto maior a musicalidade do ca- „, ^PP^f9n parte mais alta no cranio. O me- Tom-Tom. (...) O perfeccioms-gador, mais o passaro imitado se Z!l,7n K' . I^m d'eo explicou: "Elc deve ter fica- moera desde entao umacaracte-convencera de que dialoga com do com o maxilar esquerdo nstica de Antonio Carlos Jobim.um innao de raga. E musicalida- ;™ ,S Ift,"- mUMM aP°iado no osso da bacia da Na escola, as reda?6es perfeitas,de. como se sabe, nao era uma ^ZriL" mae.

Mas isso conserta com o a tal ponto que uma professoravirtude estranha a Antonio Car-

mus'C0SraJia tempo . (...) Antonio Carlos so duvidou da autona de uma de-los Jobim. Outra coisa que im- Hmtmnm /*1 dormia ouvindo las. Aulobiogrqfia de um gavido,pressinou Marcos Konder Neto JoWm AjV' : 1 |ado em umacadeira de balango. em que o menino se punha como iAm A Afoi a emexjao do amigo ao acer- / f> r * 1 Mulu ou Nilza cantavam e tio sendo um gaviao de penacho. | |#|i||| B|II\| Itar com um tiro de espingarda Marctllo acompanhava no vio- fugindo dos tiros dos homens." | |f ||]||uma ave diflcil de pegar, dessasque sao quase miticas, pois rara- A| A fg-3 Kk

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TRECHOS DE BIOGRAFIAS INÉDITAS CELEBRAM TOM

i^rnO. 3mdaom jomm m aulema de songbook prepan 'ois livros, um da irmã Helena e outro do critico Sérgio CabraI

TRECHOS

Sérgio Cabral"O futuro arquiteto Marcos

Konder Neto, companheiro deTom desde a adolescência deambos, acompanhou-o numacaçada, na Serra de Petrópolis.Marcos ficou impressionadocom o talento do amigo parareproduzir os pios dos pássarosUtilizando as pecinhas dadas porTico Soledade — era tocar aquie obter a resposta de lá. A repro-duçào dos pios nào è uma tarefatão simples como se pode imagi-nar. Nào basta apenas soprar apeça para se obter o canto per-Tçito de determinada ave. Quan-to maior a musicalidade do ca-çador, mais o pássaro imitado seconvencerá de que dialoga comum irmão de raça. E musicalida-de, como se sabe, nào era umavirtude estranha a Antonio Car-los Jobim. Outra coisa que im-pressinou Marcos Konder Netofoi a emoção do amigo ao acer-tar com um tiro de espingardauma ave difícil de pegar, dessasque sào quase míticas, pois rara-mente sào vistas. Marcos nào selembrava se era um macuco ouUma nhambu-chororó. O fato éque, ao perceber que abatera opássaro. Tom ficou pálido e cmjálcncio durante alguns minutos.Estava convencido de que aca-bara de ser responsável por umaAcanha capaz de orgulhar qual-quer caçador.- "Quer dizer que o intransi-gente defensor da natureza fica-ja tào feliz ao matar um pássa-ro? É que Tom Jobim era caça-dor na floresta e pescador nomar. Ninguém defende mais aintegridade da vida sdvagem doque o caçador, nem a limpezados mares, das lagoas e dos riosdo que o pescador. Sem o rcspei-to á ecologia, nào há animaispara caçar nem peixes para pes-car."

"Ele nem sabiaque eu tinhagravado nossospapos noAntonio

's, masdepois acabouachando uma boaidéia"

"Será um livrode referência econsulta, pois

vou incluircurrículo,

premiações,discografia e

musicografta"

Helena Jobim"0 bebê nasceu em casa ás

11 h 15 da noite na Rua Conde deBonfim n° 634, no bairro da Ti-juca. A casa lembrava vagamen-te uma igreja, com uma ogivaem sua fachada. (...) Um grandepé de oiti debruçado sobre asjanelas. Era um menino. Dr.Graça Mello atendeu ao partodemorado, difícil. (...) AntonioCarlos Brasileiro de Almeida Jo-bim nasceu com quatro quilos,mas era um bebê magro. Mediaquase sessenta centímetros. En-rolaram-no numa toalha paraNilza nào ver que ele tinha umlado do queixo afundado e umaparte mais alta no crânio. O mé-dico explicou: "Ele deve ter fica-do com o maxilar esquerdoapoiado no osso da bacia damàe. Mas isso conserta com otempo". (...) Antonio Carlos sódormia ouvindo música, emba-lado era uma cadeira de balanço.Mimi ou Nilza cantavam e tioMarcello acompanhava no vi o-

lào. Certa noite em que o tio nàoestava presente. Nilza começoua cantar e o menino reclamou.Sentiu falta do violão. O avôAzor — que era muito desafina-do e dizia que não conseguiaassobiar nem o Hino Nacional— teve que pegar o violào deMarcello e passar os dedos nascordas fazendo qualquer som.Só assim a criança dormiu. (...)Ele corria de bicicleta pelas ala-medas sombreadas, subia nasárvores, apanhava sapotis e ca-rambolas. Ela andava de bicicle-ta, tentando alcançar o irmão.Adorava-o. Não sabia falar An-tonio Carlos e chamava-o deTom-Tom. (...) O perfcccionis-mo era desde então uma caracte-ristica de Antonio Carlos Jobim.Na escola, as redações perfeitas,a tal ponto que uma professoraduvidou da autoria de uma de-Ias, Autobiografia de um gavião,em que o menino se punha comosendo um gavião de penacho.fugindo dos tiros dos homens."

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Sinfonia

renovada

CELINA CÔRTESA primeira redação escolar feita

por Tom Jobim (1927-1994), entre10 e 12 anos, foi a Autobiografia deum gavião, onde já revelava seu des-medido amor pelas aves. Adulto, ofascínio por árvores genealógicas olevou a descobrir um parentescocom seu parceiro mais constante naMPB, o poeta Vinícius de Moraes.Essas e muitas outras históriascompõem as biografias que HelenaJobim, 65 anos, irmã do composi-tor, e o jornalista e pesquisador demúsica Sérgio Cabral, 58 anos, pre-param e que devem ser lançadas atéo fim do ano. Um homem iluminado(Nova Fronteira) está sendo escritopor Helena no sitio da família Jo-bim, próximo a Teresópolis, onde aescritora — ganhadora, entre ou-tros, do Prêmio José Lins do Rêgode 1981. por Trilogia do assombro— conviveu com Tom pouco antesde sua última viagem aos EUA.onde não resistiu á operação decâncer de bexiga e faleceu em 8 dedezembro de 1994. Antonio CarlosJobim — uma biografia, de SérgioCabral, que será editada pela Lu-miar, aprofunda a publicação TomJobim, feita em 1987 para brinde denatal de uma empresa, a partir de20 fitas gravadas de conversas comTom Jobim, regadas a uisque, norestaurante Antonio's, no Leblon(leia abaixo trechos das biografias).

Completando a onda de lança-mentos em torno do autor de Garo-ta de Ipanema, Paulo Jobim. 44anos, filho de Tom, trabalha cm umsongbook com cerca de 100 músicasdo pai, que difere do livro já edita-do pela Luraiar pela sofisticaçãodos arranjos para piano, feitos porele próprio, por Tom. pelo maestroEumir Deodato e por Klaus Oger-man, arranjador do compositor nosEUA. "Talvez ainda não saia este

ano, porque estou sem tempo paraterminá-lo", lamenta. Quanto àsbiografias. Paulo Jobim é enfático:"As duas vão ficar legais".

Helena guarda tesouros do ir-mão, entre fotos, cartas, rabiscosda infância. "Éramos muito uni-dos", confessa, emocionada. "Nodia em que ele partiu para os Esta-dos Unidos, despediu-se de mimcom abraços e bei jos e me disse: 'Seo Ari Barroso morreu, se Villa-Lo-bos morreu, eu também posso mor-rer\ e foi embora", lembra. Helenacomeçará o livro narrando as últi-mas três semanas passadas com oirmão. Depois, em 30 capítulos,tratará da trajetória de Tom. come-çando pelas raízes da família. "Seráum livro de referência e consulta,pois vou incluir seu currículo, aspremiações, a discografia e a musi-cografia, fornecidas por Vera Alcn-car, responsável pelo arquivo feitoem vida sobre Tom", revela.

Sérgio Cabral, que lançou em1993 a biografia de Ari Barroso eem 1994 a de Eli/et h Cardoso, con-ta: "Ele nem sabia que eu tinhagravado as fitas de nossos papos noAntonio's. mas depois acabouachando uma boa idéia", relata.Seu livro será cronológico e rechea-do de entrevistas, com cerca de 400páginas que nào deixarão de ladoas tiradas do genial frasista. Críticode música c chamado por Tom de"meu biógrafo", Sérgio Cabral édefinitivo ao avaliar a obra domaestro: "Existem nomes que en-traram para a história por teremcriado escolas, como Ernesto Naza-reth, Noel Rosa. Ari Barroso e LuizGonzaga. Tom Jobim criou a histó-ria moderna da música brasileira.Tudo que vem depois dele sofreusua influência".

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Eliane Eliastoca no BrasilA pianista brasileiraEliane Elias, que há 15anos toca jazz nosEstados Unidos, faztrês shows no Brasil emostra o trabalho quea fez ser indicada parao Grammy. (Página 8)

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JORNAL DO BRASILDm3

SEXTA-FEIRA. 2l> DE MARÇO DE Il>9fc

Diretores da Christíe's visitam o Brasil

Mercado latino é cadavez mais atraente paracasa de leilões inglesa

MÔNICA RIANlUma equipe de altos dirigentes

da Christie's, da Inglaterra, umadas mais tradicionais e poderosascasas de leilões do mundo (divide aliderança, quadro a quadro, com aSotheby's) esteve no Rio esta sema-na. Chefiado por Patrícia Ham-brecht, diretora executiva da cm-presa, o grupo veio fazer um check-up administrativo nos negócios dacasa na América Latina, mercadoque cada vez mais atrai coleciona-dores de todo o mundo, como seviu no episódio recente da venda,polêmica, da tela Abuporu, de Tar-sila do Amaral, um marco da artemodernista no Brasil. O negócio foifechado pela Christie's. Apesar devultosa — USS 1.3 milhão —¦, atransação não figurou entre asprincipais da casa no ano passado."Ficamos na liderança — revelaPatrícia — em função da venda deum Picasso por USS 20 milhões eda coleção de jóias da princesa AgaKhan, estimada em USS 28 mi-Ihòes. Fechamos o ano com ummovimento de USS 1,44 bilhão."

Responsável pela administraçãodos negócios nas Américas do Nor-te e do Sul, a maitager Patrícia veio.ao Rio acompanhada de TimHirsch, especialista em selos e moe-

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Concurso celebra

maestro brasileiro

Os executivos da Christie 's, com a representante

das e diretor da Spink A Sob —associada à Christie's recentemente—, e Chrístopher Balfour, que ad-ministra os leilões na Europa.

O Abaporu, vendido por USS 1,3milhão ao colecionador argentinoEduardo Constantini, pertencia aocolecionador brasileiro Raul For-bes. Nenhuma pintura nacional ha-via superado antes a casa do USS 1milhão. A transação foi mais rumo-rosa ainda por haver desencadeadouma discussão em torno do tomba-mento de obras históricas. Talquestão, no entender de Patrícia

Hambrecht, pode prçodicara valo-rizaçào da produçio breáfcin doexterior. "Sou advopda e ajo sem-pre dentro da lei. Mu quando asobras podem circular livremente, ospreços tendem a subir. A Christie'svem procurando encorajar ot mu-seus a adquirirem peça», o que sóbeneficia o conhecimento das obraspor um público maior", avalia adiretora que, na hierarquia da em-presa, é uma das figuras centrais,subordinada ao presidente executi-vo da Christie's International,Chrístopher Davidge.

Sodri (à direita)

Em sua breve passagem peloRior o grupo foi recebido pela re-presentante carioca. Cândida So-dré, em coquetel na Fundação EvaKlabin, terça-feira. A última para-da dos executivos foi São Paulo. Aempresa tem 700 profissionais es-palhados por 35 países, em 104 es-critérios. Num breve mapeamentoda mina dos poderosos que invés-tem em arte, Patrícia aponta paraos asiáticos. Ressalta, porém, que apresença japonesa, responsável porum superaquecimento no mercadonos anos 80, já nio è tio forte.

O maestro Lourenzo Fer-ndez (1897-1948) será o pri-

meiro compositor brasileiro deusica erudita a ser homena-

eado através de um concursoexterior. Em 1997 se com-

eta seu centenário de nasci-nto, que começa a ser leste-o ainda este ano. Entre ou-

bro e novembro, através deconcurso de piano organi-

Io pelo Conservatório Al-Williams, em Buenos Ai-

na Argentina, serão execu-Ias peças sobretudo do

compositor. Além disso, já es-na agenda do Teatro Muni-«1 do Rio a execução da)era Malazartes, de sua auto-i, oom libreto de Graça Ara-ta. E, para culminar, a Filar-

nica de Nova Iorque deve-participar das homenagensano que vem com a execu-

da 2" Sinfonia, inspiradax>ema Caçador de esmerai•

ís, de Olavo Bilac, em apre-tação nos EUA.:ernandcz deixou uma

ira composta por mais de0 partituras, doadas á Bi-

>lioteca Nacional em 1990 pe-a viúva. Helena Lourenzoernandez. Por este motivo, a

tuiçâo patrocina o segun-

I horoscopo

Aries • 21/3 a 20/4Posicionamento fortea lavor de mudançasradicais de conceito e modo de vida, em quadro que mostra tambémbastante fragilidade em relação a sua vivôn-cia afetiva. Problemas poderão se agravar deforma súbita.

TOURO • 21/4 a 20/5Este ô um momentode significativosacontecimentos. Vocêterá pela frente novas opcôes de vida, gora-das por sua capacidade de absorver compermanência os fatos e as atitudes passadas.Excelente quadro afetivo. Consolidação.

1*21/5 a 20/6.Dia am que sua vivén-cia material se farácom excelente In- - -fluáncia. Quadro qua mostra também boapoaawiidade de que seus interesses finan-•*i,m atendido*. Procure consolidardaciaOM passadas relacionadas ao amor.

do prêmio do concurso emBuenos Aires, no valor de RS3 mil. que dará ainda ao ven-cedor o direito a um recital noTeatro Collon. O primeiroprêmio, de RS 5 mil, será con-cedido pelo Ministério das Re-laçòes Exteriores do Brasil. Ovencedor também fará umconcerto na Sala Cecília Mei-reles. "Esta homenagem naArgentina vai acontecer por-que meu marido regia com Ire-qiiència no Teatro Collon".explica Helena.

Lourenzo Fernandez foi ofundador da Academia Brasi-leira de Música, ao lado deHeitor Villa-Lobos, e do Con-servatório Brasileiro de Músi-ca. instituição que dirigiu deI936, até sua morte, aos 50anos. Este conservatório é res-ponsável pelo terceiro prêmio,no valor de RS 2 mil, do con-curso em Buenos Aires. A pro-va final, para candidatos entre .16 e 25 anos, será Sonata bre-

4

ve, uma das obras de Feman-dez para piano de mais difícilexecução. Os interessados po-dem se inscrever no Conserva-tório Brasileiro de Música (Av.Graça Aranha. 57/12®. Cen-tro).

CRUZADAS Certss aaWKa

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WM,1

CÂNCER • 21/6 a 201Esta sará uma sexta-feira de espacial sig-nificaçio quanto aos seus negócios. Afetivamente você estarámais pronto a aberto ao diálogo e ao entendi-mento. Regência favorável ao amor. Sensibili-dade bastante apurada.

.UTPfhl

LEÃO • 21/7 a.20/8Presonça da Lua quegoverna atividadesque dependam apenasde você. Procure mostrar-se calmo e controla-do e moldo suas decisões em posições demaior equilíbrio. No final do dia podem ocorrermomentos de muita significação afetiva.

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VvV» i ^

VIRGEM • 21/8 a 20/9Concentram-se hojeinfluências que lhedáo fascínio pessoal _____________para o trato de questões complicadas. Marcú-rio favorece suas finanças e assuntos ligado*a bancos e dinheiro. Afetividade posta á provaem atitudes de desafio.

e

J 21/9 a 20/10Posicionamento d*vantagens am assun-loa de nagôcio. com boas possibilidade* d* concretizar esperadoslucro*. Satisfação interior, embora você semoetra dividido em questões de família. Bus-qua ser maij paciente.

ESCORPIÃO» 21/101Concentração de van-tagans am dia quamuito lhe promete em .relação a ganho*. Amigos que lhe oferecerãoajuda devam ser incenlivadoa nessa atitude.Busque resolver, da pronto, oa pequenos pro-biemas de família. Amor instável.

1^5*1

SAGITÁRIO • 21/11 a 20/12Sua afirmação em ter-mos de trabalho sefaz na dedicação e no

T

entusiasmo com que você enfrente desafiosultrapassando-os. Nisso reside sua força inte-rior mais significativa e hoje ela será exigidaom momento importante.

CAPRICÓRNIO • 21/12 a 20/1Você alcança, nestasexta-feira, ponto dedestaque em relação .a seu prestigio |unto a outras pessoas, i^»-cialmente as mais idosas e as qua ocupamposições de destaque em atividades públicas.Vivência intima carente.

<\l% 2Q/U —^ AQUÁRIO • 21/1 Indicações da forte I7Z-Svantagem material lí*l'%am dia da espacial H *significação para os seus interesses maisimadjatoa. Hoje, tudo lha sará francamonlaíavofáv#*. amboca mu ralaoooamanto afetivoesteja mais dependente de si mesmo.

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^*3 ihmíuiliI • 21/2 a 20/3

Quadro da intensa po-sitividada para seu*assuntos d* trabalho.Você podará materializar pianoa a acertarpendências. Dispõe <áo para realizações devulto em ralação á família. No amor consoli-dam-se as indicações de mudanças.

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DEAN YOUNG E STAN DRAKE"^-3 b=G^JsT'-|

HOMZONTAÍS — 1 — ciência quo ostuda obsolos; 11 — diz-se óos parasitos que vivam naraiz das plsntas; diz-se da flor situada logo aci-ma do coleto; 12 — que ou aquilo que serve parafazer absorção, pelas vlss respiratórias. Bel substâncias medicamentosss (pi.); 13 — fruto deuma palmeira ornamental, característica dos ot-sis dos desertos africanos, cultivada polos âra-bos graças a esse frulo, importante como maté-ria alimentar, quo exportam depois do fervidos •açucarados, 14 — antiga medida do peso usad4na Europa setentrional e na Alemanha para pésar objetos de ouro e prata. 15 — coniunto decanais do água do mar formados, om certoslitorais, por desgastos ou assoreamentos, e nos\

quais podorâo vir a lançar-so pequenos cursobde Sgua doce. t6 — improdutivas, cansativas:"toflutuador de cordas, usado na pesca. n<Aaparelhos de arrastar para terra (pl ). pessoa*quo t6m certos defeitos cm grande quantidade.21 — colre ou rellcarlo laponôs; 22 — nos can-domblés, o atabaque menor. 23 — pequeno ?k>ou sulco natural, om algumas pedras o mârmo-res; 25 — mover-se para um lado e para outro,movimeniar-so alternadamente em sentidosopostos. 28 — língua artificial, criada por EdwaçdP. Foster. 29 — dar bicadas em, apoquentar 31argila colorida por ôxido de terro. de variastonalidades pardacentas (vermelhas, amarelas,castanhas), usada em pintura. 32 — dança çrrjque um dos cavalheiros que nâo tem par, comum sinal convencionado, toma a dama do outroque entAo o substitui, as vezes caracterizado porum capuz e um bordAo. móvel formado de uniapeça rohça presa em dois suportes e ondo sedependuram em lojas, etc . os cabides com rou»pas expostasVftimCAIS — 1 — que tem penacho vermelho;2 — antiga máquina hidráulica que consistianuma roda com o eixo vertical o palhetas ospí-rais radiais entre duas parodos circulares fixas i>esse eixo. onde a água so precipitava, de umacalha, no espaço entre essas pares e saia po.tqfundo da roda (pl ). família de grandes borboJe-tas. na maioria tropicais, que tôm o primeiro parde pernas degenerada nos adultos e comumenteum gosto desagradável que as protege dos pre-dadores. 3 — entoitar com os cuidados própffcdda mulher; tornar (o vinho) Iraco o suave. 4 —capuz de palha usado por Omulu. e que lhe ca»atô aos ombros, ocultando-lhe a face. 5,—.terreiros de aldeias indigenas. 6 — ter convivén-cia ou relação com. sustentar combate morar;correr, farpear (um touro): 7 — insensato, sefnjuízo; 8 — malogrados, frustrados. 9 — sé-1»salva, incólume; 10 — nome que se dá na Suéciaas dunas de areia màvets que formam umacadeia continua; 17 — tornar a fazer ou a dizer;18 — substância agridoce e de cor amarelada,alimento das abelhas, constituído por resíduosde pólen por elas acumulados nos alváolos fiascolméias. resíduo do pólen. substância amareTaagridoce existente nos alvèoios das colmóias. 20designação dada a um tipo miúdo de máqui-nas de escrever, minoria prestigiada e domi-nante r>o grupo, constituída de indivíduos ma/saptos e/ou mais poderosos; 23 — espécie p*verniz que se obtém pela precipitação decorante orgânico sobre uma base morgântcaaque 6 usado na pintura de automóveis, tinta ot|fécuia do pau-brasil, que. misturada com cocho,nilha. tem aplicação na pintura, incrustaçâq^^jsrnosa produzida em certas árvores pelas piÇatdas de um inseto. 24 — irritar, agastar. 26^-1(ant) vagão de passageiros pequeno carro par^um passageiro, adapiâvel ás motocicletas. 27intervalo de um semitom (na musica chinesa). 3duma das quatro sílabas de que se serviambizantinos para sotfeiar Problema de MARINOC DE MEDEIROS — CSC — Ipanema.

SOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIORHORIZONTAIS — rascar pub eco decano;cair pulha, maconha- p< telhado, estilhaçar, roètoda ap si adua. do#*-ca ahn aromatasVERTICAIS - recuperada, aca. soim ad repo;iho. palhaçadas unhada, boa cunhada rati cel-t*ca. tsopor cgarx) ti, s?m. uh. ro at *

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estarao rcunidos na ridade, I I MWL I Mi B I Nelson Jobim.Str° ^ "'USt'<;a'

de 17 a 23 de junho. para 1 nf O partido am^a n-io con

presas publicas ou privadas. rique

Cardoso — que foi pro-O secretario estadual do

Meio Ambiente, embaixador .^^^HHjjj|H|j^^H|HHU|ii|iFlavio Perri, define no — negado por sinalPalacio Guanabara, com os Robertorepresentantes da CNI, Fur- que acompanhasse FHCnas e Petrobras, os ultimos 113 sua maratona ao Nordes-

do encontro. ' | " *•

Que bom; vamos poder ti- tome bomba.rar nossos aneizinhos de ouro

na rua sem : PCITlOrflO pedido de apao de

_, constitucionalidade feito peloCassandra procurador-geral da Uniao,

Geraldo Brindciro, ao Supre-

no N^S^,CS: '.al^^KP n,o Tribunal Federal-pan.

—le"?ffcns4vcir St5SErtS5:

H c i „„„ K % Desde o de Ide nolida I , Advocaaa Gcral da Uniuo J

Hr'. processo e^H

"P6, . Amanha. ao meio-dia~vai^|fr?c dF n^0reS-r . Arraes 1 campeonato de futebol no^BfJ*5Jg_S

Taf? JeTU camP° de Chico Buarque, em|(PSDB-CE)—belo exemplo

Luciano Coutinhonwstrt^u^^tm^^^^^^

JORNAL IX") BRASILSEXTA-FEIRA. 29 DE MARÇO DE 1996

Capital verdeO Rio será mais uma vez a

capital ecológica do mundo:representantes de 80 paísesestarão reunidos na cidade,de 17 a 23 de junho, para aaprovação das primeiras nor-mas da série ISO 14000 —que identificam as melhorespolíticas ambientais de em-presas públicas ou privadas.

O secretário estadual doMeio Ambiente, embaixadorFlávio Perri, define hoje noPalácio Guanabara, com osrepresentantes da CNI, Fur-nas e Petrobrás, os últimosdetalhes do encontro.

Que bom; vamos poder ti-rar nossos aneizinhos de ouroda gaveta e sair na rua semmedo.

CassandraComentário de pubiicitá-

rio Nizan Guanaes, da agén-cia DM9 — responsável pelacampanha de FHC —, sobreo embaixador Sérgio Ama-ral:

— Este porta-voz tem carade noticia ruim.

Dia DFoi marcada a data de es-

ireia du mininovela O fim doinundo, de Dius Gomes: dia 6dc maio.

O dramaturgo lamenta; senão tivesse dado o ponto fi-nal na obra antes dos cscàn-dalos dos bancos, os ban-queiros seriam o alvo centraldc suas sutilezas.

Suando a camisaAmanhã, ao meio-dia, vai

ter campeonato de futebol nocampo de Chico Buarque, emhomenagem a João do Valle.

Vão participar os timesPolytheama. de Chico; Chãode Estrelas, do ator e verea-

dor Antônio Pitanga: Sated.do Sindicato dos Artistas eTécnicos do Rio: Prefeiturade Nova Iguaçu, dc AltamirGomes: e Rosa dos Ventos,de Lúcia e Neiva do Valle.

"JJ CALÇADAO

Depois dc expor— e vender — váriostrabalhos em Paris eNova Iorque, está devolta ao Rio a eseul-tora Analu Nabueo.Ela agora mostraseus trabalhos naEspaço Arte. naBarra.

Rose Carvalholança amanhã, naLivraria Malasartesdo Shopping da Gá-vca, ás I6h. seu livro

» ti V Ò t«r*OVV.Í*U>.<^

O rei inglês. Para ascrianças lerem e fica-rem quietinhas —uma maravilha.

O vereador Au-gusto Boal e o edu-cador Paulo Freireabrem hoje. no esta-do do Iowa, nos Es-lados Unidos, maisum Centro do Tea-tro do Oprimido.

O Prêmio JeanGabin/Romy Sch-neider. oferecido pe-Io hotel Le Warwick

Champs Elysées. foiganho este ano pelosjovens atores Guil-laume Depardieu eMarie Gillain.* Nasceu o primeirobebê Barrashopping.A menina, que ga-nhou o nome de Vi-tória. foi concebidapela técnica dc ferti-li/ação in vitro pelaClinica de Ginecolo-gia c Obstetrícia deseu centro médico.

Troca-trocaTodo o time do Botafogo,

incluindo o presidente do clu-be. Carlos Augusto Monte-negro, vai assistir amanhã ánoite á apresentação da peçaHeleno. um homem ilmmat/oGilda, sobre a vida do craquebotafoguense Heleno de Frei-tus.

Depois vem o troco: dia 7de abril o elenco da peça en-tra no Maracanã junto com otime alvinegro para torcerpela vitória no clássico con-tra o Flamengo.

Pé-de-valsaDeve ter sido duro pura o

presidente da Câmara o diade ontem.

Na festa dc Bodas de Pra-ia do casal Cláudia e LeurLomanto quarta-feira, emBrasília. Luis Eduardo Ma-galhães não saiu da pista dedança um só minuto.

Bailou até as cinco da ma-nhã — quanta saúde.

Danuza Leão e Cláudia Montenegro

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DinosO interesse pela ecologia

vai unir na Chapada do Ara-ripe, no Ceará, amanhã, osgovernadores Miguel Arraes(PSB-PE) e Tasso Jereissati(PSDB-CE) — belo exemploa ser seguido, aliás.

Considerada a maior re-serva do mundo de fósseis doperíodo cretáceo, que existiuhá 100 milhões dc anos, foidessa chapada que surgiu oPterossauro Cearadactylosadrox. o réptil voador do fi-nal do filme dc Spielberg,Parque dos dinossauros.

Isso é que é cultura.

Bola da vez

f\T JJf~l VTVn° governador Marcello Alencar ini-vXi/Jty rir l/ciou a temporada eleitoral: sua agenda

nos últimos dias está basicamente restrita a encontros políticos.Só ontem recebeu em seu gabinete nove prefeitos do interior

do estado, c o assunto foi um só: eleições municipais.

A cúpula do PFL está fa-zendo a maior campanhacontra o ministro da Justiça.Nélson Jobim.

O partido ainda não con-seguiu engolir o encontro dodeputado Miro Teixeira como presidente Fernando Hen-rique Cardoso — que foi pro-movido por Jobim.

Agora atribui ao ministroo convite — negado por sinal— ao senador Roberto Freirepara que acompanhasse FHCna sua maratona ao Nordes-te.

E tome bomba.

DemoraO pedido de ação de in-

constitucionalidade feito peloprocurador-geral da União,Geraldo Brindeiro, ao Supre-mo Tribunal Federal — paraque não seja permitida a filia-ção partidária dos procura-dores da República —. estáemperrado.

Desde o dia 6 de fevereiroa Advocacia Geral da Uniãopediu vistas do processo enão o liberou até hoje.

! > assim não é possível

A Semana Santa começou ontem em Brasília.O Senado eslava ás moscas: a maioria dos senadores viajounão houve sessão pela manhã, e a da tarde tratou de assuntossem qualquer importância.Trabalho agora, só dia 9 de abril — o que significa umtenadào de 12 dias — oba.

Lei do silêncioUm dos pontos altos da

reabertura da Sala CecíliaMeireles são as novas cadei-ras para os músicos — boni-ias. modernissimas e princi-palmente silenciosas.

As antigas rangiam tantoque o barulho já integrava aspartituras das sinfonias.

EstrelaA embaixatriz Isabel Gur-

gel Valente — loirissima elinda — abriu os salões daRuy Barbosa para receber osamigos.

O jantar, todo á base decurry, foi um sucesso — feitopelo seu fiel cozinheiroHeddy Lamar.

Banho-mariaEmbora politicamente

quase consumada, a comprado Econômico pelo Excelainda enfrenta resistênciasimpostas pela área técnica doBanco Central.

A avaliação é que o Excelprecisa baixar suas exigênciaspara conseguir fechar o nego-cio.

r S IbA ál

Luaana Coutmho mostra que e umamoça sem preconceitos e que nào tem

o menor medo de engordar

CRÍTICA MÚSICA Abertura de temporada na Sala Cecília

Concerto na Sala revela

nova diva wagneriana

VJCTOR OIUD1CEIniciando a rica programação prometida pela

Sala Cecília Meireles para 19%, o concerto inau-çtíral, no sábado passado, já se inscreveu comocandidato a um dos melhores do ano. De saída, omaestro Roberto Tibiriçá comandou a OrquestraSinfônica Brasileira numa brilhante abertura daópera Fosca, de Carlos Gomes. A peça nos dá umaMeia do imenso poder de fogo de Carlos Gomes,no campo da ópera romântica. A seguir, veio oConcerto para violão e orquestra, dc Heitor Villa-Lobos, numa interpretação irrepreensível dc Turi-bio Santos, a melhor que já se ouviu em terrascariocas. "Foi a primeira vez que meu violãoconseguiu dialogar com a orquestra", declarouTuribio no intervalo. Como extra, ele ofereceu oPrelúdio n°l. em outra bela interpretação.

Na segunda parte. Tibiriçá e a OSB deram umaprévia de suas habilidades em Rkhard Wagner.Para começo de conversa, um competente prelúdiodo terceiro ato do Lohengrin. com metais astronò-rnicos. mas sabiamente controlados por Tibtnça.para equilibrar o casamento com as cordas. Emseguida, veio a grande revelação da noite. Temosama wagneriana de primeira linha: o sopranopaulista Celine Imbert.

Celine Imbert entrou em cena com a dignidade

dos grandes artistas e cantou o Uebestod com asensibilidade dos verdadeiros. Sem sombra dc du-vida. Celine assinou uma página importante dainterpretação wagneriana brasileira. Foi emocio-nante observarmos sua apreensão, mais do quenatural, minutos antes de enfrentar Wagner. Celi-ne mostrou o resultado de um trabalho árduo e.sobretuto, honesto. Sua dicção dos versos emalemão estava perfeita. A emissão, completamenteequilibrada, c a expressividade, irresistível.

O Uebestod (Morte de amor), última cena doTristào e Isolda. é um carro-chefe das grandesdivas wagnerianas. Celine Imbert. depois dc sába-do. nào deve nada a nenhuma delas. Depois doLiebestod foi chamada seis vezes ao palco para osaplausos. Como coadjuvantes, a OSB e Tibiriçáestiveram na medida. Por que nào se monta umTristào e Isolda. com Celine Imbert cantando lsol-da, Regina Helena Mesquita ou Silvia Tessutofazendo a Brangáne, e outros mais, sublinhadospela OSB e Tibiriçá. em versão de concerto?

Para o encerramento. Roberto Tibiriçá esco-lheu a abertura de Os mestres cantores de Nurem-bergue. "Achei

que Os mestres cantores seria aescolha certa para festejar o momento em que aSala reinicia seus trabalhos", declarou o maestroao JB. A Ouverture foi outro momento grandioso.A OSB está passando por uma era dc ouro.

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JORNAL DO BRASIL

BSEXTA-FEIRA. 29 DE MARÇO DE IWt

Marco Nanini

traduz o lado

oculto do palco

Ator é aplaudido de pé em ensaio aberto de peçae usa Molière para mostrar bastidores do teatro

Curitiba — Gilson Camargo

ROBERTA OLIVEIRA^ *

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CURITIBA— Falta

I meia hora| para a apre-L sentação.| Tomados

pelo nervo-simo, os

atores perambulam de um ladopara o outro. Não é para me-nos. Convidados pelo 5o Festi-vai de Teatro de Curitiba a mos-trar em duas apresentações oandamento do trabalho de pes-quisa da peça O burguês rialcu-Io, prevista pwa estrear em 29de maio, na Ópera de Arame,em Curitiba, o ator Marco Na-nini e o resto do elenco decidi-ram ensaiar em menos de umasemana outro texto. A idéia sur-

u quando os diretores Guelrraes e João Falcão, em parce-

ria com José Almino, autor do«spetáculo, descobriram a peçacurta de Moliére Improviso emVersailles. No texto, o próprioMoliére aparece ensaiando áspressas uma nova peça enco-mendada pelo rei Luís XIV."Descobrimos

que estávamosvivendo a mesma situação e de-cidimos substituir as cenas en-saiadas originalmente no Impro-viso de Versailles por cenas do Oburguês ridículo, explicou GuelArraes. O espetáculo definitivo— que terá apenas três cenas doensaio aberto feito anteontem,no Teatro Paiol — chegará aoRio agosto, no Teatro CasaGrande. Muitos pensavam queseria apresentada uma peçacompleta, mas apenas duas pes-soas exigiram a devolução dodinheiro dos ingressos, que eus-taram R$ 17.

As 2lh30, os 225 lugares doteatro estavam quase todos to-mados por uma platéia oue, 50minutos depois, aplaudiria a

performance de pé, vibrandocom o habitual carisma de Mar-co Nanini (leia abaixo). Vestin-do calça de moleton, blusa foi-gada de época, tênis brancos eperuca de cachos, Nanini, oumelhor, Molière entra em cena,senta na cabeceira de uma mesade madeira rodeada por seis ca-deiras — únicos elementos ce-nográficos — e dá inicio á leitu-ra, ou melhor á interpretação,pois raramente o ator baixa osolhos sobre o script. Enquantolê o texto de abertura do lmpro-viso em Versailles, Nanini-Mo-lière chama os atores um porum. A primeira cena é de BettyGofman e do próprio Nanini,que deixa de lado Molière e pas-sa a encarnar Mr. Jourdain, oburguês. Os dois começam abrigar. E uma cena que expõe áperfeição o relacionamento en-tre o patrão e a criada Nicole(Betty). "Ela é muito intrometi-da, não sabe manter seu lugar evive dando palpite na vida deMr. Jourdain", diz Betty-Nico-le. Segunda cena: é a vez de AryFrança bater bola com Nanini.Em O burguês ridíctüo ele é Do-rante, conde que aproveita asambições do burguês de se tor-nar um nobre, para ganhar al-gum dinheiro. E o espetáculosegue em ritmo de humor pormais duas cenas. Fim de ensaio.Chuva de aplausos. Entre as ca-deiras, um gosto de quero mais.

Na coxia, o clima agora é defesta. "Graças á reação do pú-blico descobrimos que as cenas

Iue estávamos trabalhando são

e um humor acessível, funcio-nam", dizia Nanini. "Acredito

|ue para o público seja maravi-ioso poder ter contato com o

lado oculto do teatro", confir-mava Ney Latorraca, que foiassistir ao espetáculo sem o co-nbeámento ao seu parceiroO mistério de lrma Vap.

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em

O carisma

como marcaGUSTAVO VIEIRA

CURITIBA — Falar do ta-lento de Marco Nanini. a essaaltura do campeonato, é choverno molhado. Mas não dá paraficar quieto depois de vê-lo emcena por mais curta que seja aapresentação. Se nào é o melhorator do Brasil no momento, Na-nini é, no mínimo, o mais caris-mátko. Com três minutos de es-petáculo, iá tinha na mão a pia-téia que foi quarta-feira á noiteao Teatro Paiol. "Não é nada fácil fazer rir áquem devemosrespeito." A fra-se pertence a seupersonagem,mas nào perde-ria nenhum sen-tido na boca doator. Por ter aexata noção dorespeito ao pú-blico. Nanini. de 46 anos, acres-centa á empatia um tremendo

"Ele é todo

certinho quandoestá trabalhando e

fica horrorizado

quando eu saio dotexto e faço graça"

senso profissional,t aassim até quando não tem

culpa. O episódio da devoluçãodo dinheiro a dois espectadoresque nào queriam ver apenas umaleitura de texto de O burguêsridículo é só um exemplo. NoRio. encarou sozinho um pro-blema de última hora. Ao tentarembarcar rumo à capital para-naense, descobriu no balcão doGaicào que não havia reservaem seu nome. Tinha dormidoapenas das 3h às 6h. Mas resol-veu a seu jeito.

"Fiz um escânda-Io. nào poderia deixar de em bar-car". contou, entre uma gartadae outra de um prato de estrogo-nofe. já à meia-noite e meia deontem, no restaurante Hehiètia.satisfeito com o resultado do nu-ni-espetáculo apresentado no

Paiol. "Procurei um telefone, li-guei para a produççào do festivale avisei que ficaria no aeroportoaté a situação ser resolvida".

Nanini fala e levanta-se a to-da hora. Corre ao telefone, sur-preende-se ao lembrar que nodia seguinte teria que voltar aSão Paulo para apresentar Omistério de lrma Vap, recebeum abraço do elenco de MaryStuart (Renata Sorrah e XuxaLopes á frente) que chega ao,restaurante, brinca com o par-ceiro de dez anos de palco, NeyLatorraca, sentado ao seu lado."Ele é todo certinho quando

está trabalhan-do", confidcn-cia Ney. "Nas

apresentaçõesde lrma Vap emque somos obri-gados a usar mi-crofone. ele ficahorrorizadoquando eu saiodo texto e faço

uma provoca-ção baixinho,

porque a platéia acaba escutan-do tudo", continua. "Mas

Sjuando nào tem microfone ele

àz graça. Outro dia, no meiode uma cena, chegou pertinho edisse: 'Tá com um barrígào,hem Ney?"

Fala-se muito da versatilida-de de Miguel Falabella. masNanini é concorrente á alturacom a peça Kean. o filme Car-lota Joaquina. os especiais de Acomédia da vida privada e a in-tenninável O mistério de lrmaVap. o que deixou um rastro deprodutividade no ano passadoque confirma este momentoiluminado de sua carreira de 30anos. Ontem á tarde, falandosobre atores com os quais gos-taria de trabalhar. Gerald Tho-mas lascou: "Marco Nanini".Aproveita, Nanim. que o ho-mem anda fazendo graça.

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Marco Nanini faz as vezes de Molière na divertida O burguês ridículo, que estréia em Curmaemmaio e chega ao Kio em agosto

Agressão com

um ar postiçoMACKSEN LUIZ

CURITIBA — Na noite de quar-ta-feira, concorrendo com a apre-sentaçào do ensaio de O burguêsridículo e do espetáculo Oeste, NewYork. New York, a única monta-gem do Rio Grande do Sul na pro-gramaçâo do 5o Festival de Teatrode Curitiba, até que reuniu um bompúblico no Teatro da Reitoria. Aexpectativa era de que esta peçaalemã de Marlene Streeruwitz trou-xesse, pelo menos, uma novidadedramatúrgica. A temática prome-tia. A açào da peça transcorre nunibanheiro público masculino, quetem uma mulher deficiente físicacomo sua guardiã, e que sobreviveà decadência moral com seus pe-quenos expedientes e grande tole-rància em troca de algum dinheiro.Por este microcosmo de uma socie-dade em crise passa boa parte da

O Brasil cru de

Moacyr GóesCURITIBA — Humilhado, tortu-

rado e praticamente esquecido, olider comunista Gregóno Bezerraaguarda ao lado de outros presos apassagem de um figurão em visitaao presidio. De repente, o homemse aproxima de Gregòrio e o cum-primenta. Dom Helder Câmarapassou pelos outros presidiários cseguiu em direção ao revolucioná-rio nordestino. "Vi sua cabeçabranca no meio de tudo e vim cum-primentá-lo", diz ele. Esta e outras

CRITICA

miséria humana. São drogados, ca-fetões, travestis, homens que tro-cam dinheiro por sexo de circuns-tância e muita violência. Neste ce-nàrio, a autora desfila uma varieda-de de personagens que tipificam umirremediável vazio social e umacompleta ausência de perspectivaindividual. New York. New York,apesar do titulo (na verdade, ape-nas uma citação á música cantadapor Liza Minelli e Frank Sinatra euma tentativa de universalizar anarrativa), é uma alegoria dramáti-ca à Alemanha, com direito até auma bandeira agitada por um per-sonagem na última cena para nãodeixar qualquer dúvida sobre deonde se está falando.

Num texto hiper-realista — umasuperexposição da realidade, queconduz o olhar para um foco exa-cerbado —, as nuances parecem ce-der lugar aos traços gerais de umpainel. New York, New York temtom exemplar ao mostrar, comonum registro fotográfico, a cruezada realidade. E a autora não se

passagens da vida de Gregòrio Be-zerra compõem a peça Gregòrio.que o diretor Moacyr Góes apre-senta pela primeira vez ao público,neste sábado, no Festival de Curiti-ba. O texto, de Clara Góes, marca aestreia de Moacyr em temas brasi-leiros.

Conhecido por sua preferênciapor textos clássicos como Romeu eJulieta, de Shakespeare. e TrilogiaTcbana. de Sófocles, o diretor deci-diu mudar de rumo depois de Abe-lardo. Heloísa. "Nunca defendi quea única coisa legal era montar tex-tos clássicos. Apenas tinha prazerem montá-los. Agora, decidi ter o

New York, New York ?

inibe. Ê capaz de procurar chocar uplatéia — e em Curitiba os risosnervosos e algumas saídas do teatroparecem confirmar que a autoraalcançou seu objetivo — através douso da violência, da escatologia ede imagens provocativas. Mas seráque esta intenção corresponde auma eficiência dramática? Apenasparcialmente. A peça, ao reforçaresses aspectos para sustentar o socona cara da platéia, esvazia justa-mente o universo que deseja revê-lar.

A encenação de M iriam Amaralprocura ser tão provocativa quantoo texto. As imagens que cria nopalco tentam encontrar a contu-dència do sangue, do vômito e dosdejetos. Na verdade, tais imagensadquirem a força de uma represen-taçào que simula o patético, masnào consegue projetá-lo senão peloaspecto de agressão ao bon^gosto.A diretora, que conduz o espetàcu-Io sem dominio de ritmo, tambémse mostra incapaz de definir qual-quer tipo de linha para o espetàcu-

Brasil na veia", conta. Na realida-. de. o espetáculo é também o estudo

de um tipo de teatro em que o textocaminha junto com a encenação."Eu e Clara tivemos uma experien-cia maravilhosa com Abelardo. He-loisa ao escrever o texto ao mesmotempo em que era montado e que-riamos aprofundá-la", explica.

A trama de Gregòrio se passa nointerior do Nordeste. Perseguidospela policia, o jovem Gregòrio Be-zerra (Leon Góes), que se diz netodo lider comunista, e a mulher grá-vida (Flávia Guimarães) fogem pe-la mata. levando como refém um

Io. Ao mesmo tempo que trata al-gumas cenas como farsa grotesca,busca dramaticidade pesada em ou-trás. Há sempre um ar postiço noespetáculo que, nem mesmo ó iin-pacto visual de algumas cenas (co-'mo a de um homem bebendo água ¦de um penico sujo de sangue ou deum outro caricaturando a esculturaO pensador, de Rodin. sobre ummietório) consegue disfarçar. Aatriz Irene Brietzke constrói umafigura densa em cena, mas tem difi-culdades em circular pela oscilação.emocional da personagem.

New York. New York, como Jcn-nífer, que foi apresentada no lesti-;vai pelo grupo Proteu de Londrinano último fim de semana, são peçasque confiam demais na contundên-cia das imagens mas que nào esta-belecem com consistência teatraluin verdadeiro universo dramáticoa partir do qual esta contudència òuma decorrência, nào um gesto deprovocação.CotaçÕMt • ruim * regular * * bom* * * Mimo excelenío

demente e aleijado (Gaspar Filho)"A peça retrata um Brasil de diver-

sidade e uma geração que não temideais. Enquanto o avô fugia dapolicia por suas posições políticos.Gregóno é procurado por ter co-metido um crime", diz Moacyr.

No palco, um cenário bem des-pojado. "É um espetáculo de ato-res. palavra e música", define;Moacyr. que considera Gregòrioseu trabalho mais cru. O tom oti-mista surge na última cena, comuma forte chuva. que. para os nor-destinos, é sempre sinal de esperan-ça, como explica o diretor, nascidoem Natal. (R.O.)

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Não c qualquer restaurante que tem uma história como o Casa

da Suiça. Uma história de quem acompanhou, passo a passo,o desenvolvimento de uma cidade e... porque não (?) de um pais.Suas mudanças sociais, econômicas e políticas que vieram acaracterizar a população carioca como uma das grandes centraisnervosas do país Em abril de 1956, o então presidente Sr. JuscelmoKubitschck inaugurava a Casa da Suiça, que incluía a Embaixada,o Clube Suíço c o Restaurante.

Por volta dos anos 70, todos as Embaixadas foram removidaspara Brasília, o que acabou acarretando o arrendamento dorestaurante. Em 77. Orlando Pardo Peres (brasileiro, há 20 anos

como gerente da casa) c Yblkmar Wendlinger (austríaco, mestreconfeiteiro, cozinheiro, pintor e escultor) assumiam a direção dolocal. O amor e a dedicação fizeram com que o restaurante sefirmasse e o garantiram até os dias de hoje. com sucesso

Dividido cm três ambientes (Salão Principal com 54 lugares.Salão para Fumantes com 32 lugares e Salão Nobre com 120lugares disponíveis para cocktails c banquetes - o aberto durante oinverno) o Casa da Suíça tem muito para oferecer. Desde suadecoração clássica até seu menu repleto de delicias típicas daÁustria. Acompanhe algumas sugestões: o Fondue au Fromagctem receita tradicional, preparado com queijo cmcnthal c gruyere

O Fondue D'Été é perfeito, com filet mignon cortado cmtinnhas e enrolados com variados recheios (todos os fondues vemcom 8 tipos de molhos)Entre os pratos típicos, experimente o Zwiebcirostbratcn mit Rocsti- que e um filet feito cm frigideira com molho de cerveja preta,cebolas e ervas • servido com a tradicional batata roesti (cozidacom a casca, depois ralada e frita com bacon). O Camarão SirWillians é uma invenção do \blkmar que deu certo: camarõesflambados com Ricard, servido com molho de maçã, abacaxi,cebolas, ervas, champagne, molho cuny, crane dc leite fresco, anetoe arroz dc passas com amêndoas Perfeito'

As sobremesas são tmpcrdivcis... a Áustria é reconhecidamundialmente pelos seus confcitos c doces. Cerejas (lombadas,profitcrolcs, merengue, fondue dc chocolate, souíle gelado comcalda dc chocolate, enfim: todas tentadoras! O cardápio possuiótimos pratos dc carnes, peixes c frangos Outra dica: poça o cou\ cri(c bárbaro)

A Casa da Suiça. dc 19 a 29 dc abnl, estará sedíando o Festi-vaiH1.000 Anos dc Áustria" O evento contará com a presença dcmúsicos, artistas c cozinheiros austríacos (trazidos pelo Consulado)c terá um cardápio super especial para a comemoração Confira

O restaurante abre diariamente das 12:00 as 15:00 (almoço) c19:00 ás 24:00h (jantar) Aos sábados não tem almoço c a casaabre das 19:00 á 01:00h. Domingos das 12:00 ás 16:00h (almoço)e das 19.00 às 23 :0()h (jantar). Estacionamento com manobnstasVisite um restaurante que faz parte da história do Rio Conheça aCasa da Suíça, com Heineken

Casa da SuiçaRoa Cindido Mendes, 157 • GlóriaTel: 252-5182

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Almoço delicioso para executivos

Há 25 anos, servindo o melhor almoço do Centro, o restaurante

João de Barro fez e faz história. E sua clientela, muitíssimofiel, e quem confirma. Entre eles, políticos, executivos cempresários. Todos fSs da comida honesta e saborosa desta casaque sempre se preocupou em manter seu padrão de qualidadeCozinha artcsanal c pratos com aquele toque de tempero caseiroconquistaram à todos Quem vai ao João de Barro sempre volta.

A casa conserva um estilo clássico, dividida em três ambientes,com piso cm mármore, biombos de madeira e divisórias em bronzedos anos 40. Um charme. Aliás, repare as toalhas de linho queacabam por compor o ambiente de forma sóbria e elegante. Algunsclientes já possuem mesas cativas, tamanha mm quemquiser pode lazer reserva pelo telefone. Bom ressaltar que o Joiode Barro possui um serviço de entrega no Centro (adicional de10%), para sua comodidade.

O couvert opcional tem pãezinhos de queijo, croissants, patés,azeitonas, legumes c salgadinhos. Como entrada, peça a ótimaCasquinha de Siri ou o Presunto de Parma cru. Entre as opções desaladas, tem Kani com Alface Americana c Salada Russa. Mas oforte da casa são. sem dúvida, os frutos do mar. O Filet de BadejoGrelhado á João de Barro é servido com batatas soutê. petít-pois,palmito, molho de champignons e alcaparras na manteiga.Excelente escolha!

Um prato de muito sucesso e a Muqueca de Peixe à Capixaba,com pirão e urucum Tem Caldeirada de Frutos do Mar, TrutasGrelhadas, sugestões de lula, polvo, camarões, haddock e bacalhauA Pcixada D. Juan não consta no cardápio, mas é um dos pratostípicos da casa: com quiabo, camarão e pirão. Hoje, sexta-feira, édia de Bobó de Camarão c Vatapá á Baiana, especialmente.

Agora se voce estiver com mais vontade de comer carne, peçaa Picanha com Arroz Maluco (preparado com balata-palha, ovomexido e bacon). Os Escalopinhos de Filet ao Molho deChampignons, a Costcleta de Porco á Brasileira c o FrangoGrelhado com Milho a La Creme também são boas sugestões.

Para sobremesa decida-se entre Banana Flambe, Cassata,Pudim com Ameixas, Quindim, Sorvetes c Tortas O sócio-gcrcntc.Augusto Martim Vieira, garante o bom atendimento c conta umaparticularidade ao lado do restaurante funciona a União Brasileirade Compositores e, há anos atrás, o Braguinha apadrinhou a casacom o nome João de Barro. Era o toque que faltava o nomeemplacou e é sucesso ate hoje.

O João de Barro funciona de segunda á sexta-feira, das 11 00às 16:00h, com capacidade para 150 lugares. Então, esta c a dicaVocê almoça super bem, num ambiente aconchegante c agradávele bebe a sua Heineken Com certcza a sua semana vai se tornarmuito melhor.

Joio de BarroRua Visconde de Inhaúma, 113 - CentroTd: 233-2733

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nvo —21/9/92

0 sua reestreia na TV e critica ajalta deformação dos novos atores

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iducêth*(2)

TELEVISÃO

TV POR ASSINATURA

Recordista de bilheteria

' Sábado c dia de bangue-bangue.No melhor estilo western, o HBOestréia amanhã, «às 20h30. A/aw-rick, produção de 1994, de RichardDonner, com Mel Gibson, cincovezes vencedor do Oscar 96. Noqenco, ao lado do premiado diretordc Coração valente, estão também aatriz Jodie Foster, e os atores Al-ffed Molina, Graham Greene, Ja-ities Coburn e James Garner, nopapel de xerife do local. O filme,que faturou nos três primeiros diasde exibição nos Estados Unidosmais de USS 17 milhões, foi amaior bilheteria de estréia do ano.Não é para menos. Acostumado a(jestruir cenários com casas e edifi-oios inteiros, como em Máquinamortífera 2 e dessa vez o diretor

decidiu construir toda uma cidadecinematográfica às margens do lagoPowcll, no Arizona. As 19h30. oEntertainment news especial revelaos bastidores das filmagens de Ma-verick.

Maverick é baseado no seriadohomônimo da TV americana, exibi-do de 1957 até 1962, que arrebatouuma legião de Ias no mundo intei-ro. Ao contrário dos tradicionaisseriados da época como Roy Rogers(1951) e Rin Tin Tin (1954) — quedeixavam bem claro quem eram osbandidos e os mocinhos —, os he-róis deixam cair suas máscaras e serevelam trapaceiros, medrosos e in-teresseiros. O roteiro de WilliamGoldman segue o mesmo clima epi-sódico da série. Os elegentes irmãos

Bret (Mel Gibson) e Bart Maverickpreferem uma confortável cadeiranuma mesa de pôquer a uma cela eevitam ao máximo sacar a pistola.

Mel Gibson interpreta o papeloriginalmente representado por Ja-mes Garner. seu idolo quando ga-roto. no seriado para a TV. A atrizJodie Foster descansa um poucodos personagens densos e mcrguhana trapaceira Annabelle. A tramado filme costura aventuras, en-quanto o herói participa de um jo-go milionário. Na mesa, a carta damanga do diretor: nomes dos anti-gos seriados de faroeste comoDoug McClure, Robert Fuller,Carl Bartlett, William Smith e BertRemsen do nen-faroeste Dallas.

'O

campeão' marca

a volta de Dolabella

Longe do vídeo há dez anos, o ator

está feliz na novela da Bandeirantes

Afastado das novelas há dezanos, Carlos Eduardo Dolabella es-tá de volta em O campeão, queestreou segunda-feira na Bandei-rantes. Produzida pela TV Plus, anovela reúne astros de peso noelenco como Marilia Pèra, a familiaGoulart — Paulo, Beth e PauloFilho —, Cristina Pereira, RobertoBomtempo e Nathália Timberg."Estou muito feliz", resumiu o atorsobre a reestreia depois de Hiper-tensão, em 1986, sua última novela.Durante o período em que estevelonge das novelas, o ator, com 30anos de carreira, não perdeu, po-rém, o contato com a telinha: parti-cipou de minisséries como Incidenteem Antares, o caso especial Marinae fez ainda pequenas participaçõescm Engraçadinha e A próxima viti-ma, na Globo.

"Sou de uma geração com forteformação de teatro que decidiuapostar na melhoria da televisão.Foi o apogeu de nomes como DiasGomes, Janete Clair, Lauro César

Muniz e Gilberto Braga. Faziamosnovelas com significado e chega-mos a lutar contra a censura", lem-bra o ator, acrescentando que dei-xou de fazer novelas porque se de-sencantou com o veiculo. "Dcfen-dendo a idéia de que para ser ator énecessária uma formação profissio-nal, requisito que a TV ignora. Ho-je todo mundo é ator", critica Do-labella, lembrando que já trabalhoucom diretores como Daniel Filho.Walter Avancini, Tizuca Yamazakie Marcos Schechtmann.

Enquanto esteve distante do vi-deo, Dolabella viveu de teatro, lite-ratura e música. Fez Júlio César deShakespeare. uma montagem dePaulo Reis que ficou apenas trésmeses em cartaz, escreveu Meusqueridos fantasmas — livro de pe-quenos contos sobre sua vida - edesde 1992 sobe nos palcos paracantar em shows com o pianistaFernando Costa. Em O campeõo,Dolabella retoma, com o persona-gem Alberto Drummond. o gosti-

nho de interpretar para televisão."Estou adorando fazer este perso-nagem. Alberto é o presidente do;Pindorama Futebol Club. Ele é acara do Brasil, cheio de falcatruas e ;segredos guardados cm pastas quenão são cor de rosa", brincou o'ator.

Dolabella. que aceitou imediata-mente o papel quando soube queMarcos Schechtmann era o diretor,acrescentou ainda que está radiantecom a oportunidade de experimen-tar de novo o profissionalismo dosgrandes atores. "Interpretar não ése promover fazendo bailes paradebutantes", alfineta Dolabella.-que já superou o preconceito doinicio da carreira que retardou o ¦seu ingresso no veiculo. "A TV jádeixou de ser uma arte inferior por-'que interpretar é exercer a profissão ¦de ator, o que é sempre digno emqualquer lugar", defende Dolabel- •Ia.

ena do bangue-bangue Maverick. sucesso nos E\tados I nidos. que o HBO apresentarei timunlnl

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RJTV(I8H40)Cara A coroa(18H55)

Os cavaleiros do xo-dtaco (18h30)

CNT Fjrtado (IHh)(•uadalupe. Novela(lKhl5)

Aqtti agora (IKh 15) ; Cidade alerta Jor- Jj n.ilMico(IKh)

Um aalio para o fn-taro(l9h)

hiittal(20h)A volta ao aiaadotm 80 dias. Docu-mentário (20h0S)

Joraal nacional(20h05»Explode coração(20hJ0)

RX (I9h)Solbraia (I9h30)Rio ca Maachele(I9h55)

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: Rede cidade (I9h)( Mca pé dr laranja: liaa. Novela| (I9h 10)Ií-A-

CNT Jornal(I9hl5)

Rede Brasil-(2lh) JWMl 4O COMpfMO<2lhX»Cadtno 2 (2lh3S)

Globo repórter(2lh30)

Novela s Irmã Calarlaaf (20h»

Sanear òn mra san-goe (2(>h)CarroMel (20H45)

Informe Rio (1%) :Jornal da Krcord ](I'>hl5)

O Agente (»(2Õhl :

Tocaia graade(2IW5) (2lh)

Lo«co por você Sc-rie(21h30)

Jaca Kfcori Enire-vistas. Ao vivo(21h)Estaçio Brasil(21b45)

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Paixões perigosas <Serie (2 Iht I

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Boletim olímpico(22M0)Sexta máxima Fil-me: MoonsialkerI22M5)

Cae O»vT0Íet. Fü-me: Sada t parasempre (Z2h)

Sexta ao cinemaFilme: l òo .VJPouso de tmcrfèn-r«(22h30)

Essacoaal(23h30) :* CNT Joraal

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:A pianista de jazz Eliane Elias mostra, no Brasil,

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SÃO PAULO — Trazer ao seu país a big band e os. arranjos criados especialmente para a tumê que

realiza pela Dinamarca tem sido o sonho maisfreqüente da pianista de jazz brasileira Eliane Elias.Morando há 15 anos nos Estados Unidos, Eliane seconsagrou num circulo dominado por homens enegros. Uma façanha coroada de pleno êxito esteano com a indicação para o Grammy, o celebradoprêmio da indústria fonográfica americana. Comoregistraram os críticos musicais, ela rompeu umabarreira ao se tornar a primeira mulher, e ainda porcima latino-americana, a concorrer numa categoriadominada por homens. Mesmo sem ter levado aestatueta para casa, chegar lá "foi uma grandevitória", como conta, orgulhosa.

Muito respeitada e dona de agenda cheia noexterior, Eliane Elias è pouco conhecida no Brasil,embora tenha tocado em 1994 e 95 em shows,intimistas, no Rio e em São Paulo. Este ano estãoacertadas pelo menos três apresentações de Elianeno Brasil. A primeira, em abril, no dia 12, quandocomandará uma das noites do Heineken Concerts,no Canecão. Seus convidados formam um time dearrepiar. Sobem ao palco o baterista Jack DeJoh-nette, um dos habituais colaboradores de MilesDaves, o baixista Marc Johnson, constante parceirode Bill Evans, e o percussionista porto-riquenhoManolo Badrena. No repertório, "muita improvisa-çào", adiante Eliane, e a sua mais recente composi-ção. Time is now, "criada com o intuito de misturara sonoridade latina ao jazz. É uma música quepromove constantes mudanças nos ritmos e anda-mentos, o que dá, ao trio que me acompanha,oportunidade de realizar performances", disse a pia-nista ao JORNAL DO BRASIL, por telefone, fa-lando de Copenhague.

A opção pelo apoio de um trio em suas apresen-íações tem uma explicação simples. "Para um pia-nista de jazz, é a melhor maneira de se esparramar emostrar seu trabalho. Fora disso, só em apresenta-çòes individuais. No trabalho com uma big band,como o que faço agora, a rigidez é maior", avalia.Mas garante que, tanto em um como em outrocasos, o resultado musical é delicioso, especialmentepara os apreciadores de música instrumental. No

mostra, no Brasil, por que se consagrou num meio dominado

por homens

repertório de Eliane, com ou sem big band, nuncafaltam versões de clássicos de Tom Jobim. "Costu-mo fazer com um arranjo bastante jazzistico umppt-pourri de músicas dele e tocar, entre outras.Águas de março e Desafinado", conta.

As próximas paradas em solo brasileiro estão mar-cadas para junho e julhí* Antes disso, os compromis-sos incluem finalizar o 12° disco de jazz para o seloBlue Note, nos EUA, e conseguir vaga para gravarcom a Orquestra Sinfônica da ex-Tchecoslováquia.Em junho. Eliane vai se apresentar em dueto com opianista Herbie Hancock. Será uma tumê por váriospaíses, na qual apresentará parte do repertório do seuúltimo e elogiadiossimo disco Solo and duets. Emjulho, ela volta ao Brasil para participar do Festival deInverno de Campos de Jordão.

De voz mansa e suave, mãe corujissima, aos 35anos, de Amanda. 12. Eliane se diz plenamente habi-tuada á sua resi-

Eliane Elias, rãdJcãc^í^^ãnõsnõsEftA^tàx^famfi^^^anecào, à frentedeurr^wo

dència perto de umbosque em Ma-nhattan. Faz iogae ginástica, paramanter a forma, econfessa que seudescanso prediletoé compor. Avessaa badalações —"passo mais demetada do ano dehotel em hotel" —Eliane afirma queseu melhor diálogoé mesmo com opiano.

"Ele é umacontinuidade domeu corpo. Exercesobre mim um do-minio não só físi-co. mas espiritual.Fico em transequando o dedilhoe sei que isso só épossivel depois demuito estudo cmuito conheci-mento de música."

PROGRAMACAO

Os shows do HeinekenConcerts 96 serãorealizados no Canecãonas seguintes datas:11 de abril:DORI CAYMMI & BANDADorival CaymmiGal CostaAbraham LaborielCláudio SlonRicardo Silveira12 de abril:ELIANE ELIASJack DeJohnetteMarc JohnsonManolo Badrena13 de abril:UAKTIMilton NascimentoAndy SummersFlávio Venturinitô Borges

alternativo

JENN1FER GONZALEZEspacial para o JB

NOVA IORQUE — No pais sededa maior indústria cinematográfi-ca, onde filmes são rejeitados pornão prometerem recorde de bilhe-teria, o Sundance Channel, canalde TV por assinatura inauguradoem fevereiro, vem mostrando tudoo que há de novo em produçãoaudiovisual independente. 24 horaspor dia, sem comerciais. Os direto-res asseguram que a programaçãoheterodoxa é vista em quatro mi-Ihòes de lares. A idéia é exibir cercade 50 títulos por mês. 60% dosquais produzidos por diretoresamericanos independentes. Os es-trangeiros respondem por 15% dostítulos. Os 25% restantes são divi-didos entre documentários, clássi-cos. curtas-metragens e filmes deanimação.

O empreendimento, uma parceriaentre o ator e diretor Robert Red-ford e a produtora Showtime Net-works Inc.. divisão da empresaBlockbuster Entertainement — umadas pontas do grupo Viacom, umdos maiores conglomerados da in-dústria audiovisual dos EstadosUnidos —. pretende oxigenar o mer-cado com trabalhos inéditos, muitosdeles vindos do Sundance Film Fes-ti vai. evento de cinema independentecriado e organizado pelo próprioRedford. Além da Viacom e de Rediord. o grupoeuropeu PolyGram — que tem contratos de co-produ-çào com Jodie Foster e Tim Robbins e produz filmescom companhias francesas, holandesas e de Hong-Kong — também participa do negócio."Queremos expandir o repertório de filmes origi-nais e dar oportunidade à nova geração de autores ediretores", diz Robert Redford. Segundo o ator.

ce.deAntes do amanhecer è uma das produções que o

esse será o grande diferencial entre o SundanceChannel e os outros dois canais de filmes indepen-dentes ja existentes no pais:

"Eles só exibem traba-lhos já lançados no mercado", diferencia.

O papel de Redford no novo canal a cabo será deorganizar e selecionar a programação, conferindo-lhe uma identidade própria. O Sundance Channelterá como modelo, estética e editorialmente. o festi-

TI'por assinatura, criado por Robert Redford falto), vai exibir

\al dc cinema que lhe empresta o nome. realizadoanualmente em Park City. Nevada. A Showtimecuidara da administração, do marketing e do licen-ciamento de filmes que não têm ligação com ofestival, incluindo os inéditos e os já lançados atra-yés de distribuidoras que trabalham com materialindependente, como a Castte Rock. a Tristar e aOctober Films.

Inspirado no festival que

organiza, ator cria canal

de TV por assinatura para

produções independentes

OiyuloacâoO Sundance Channel funciona-

rá também como um canal de dis-tribuiçâo dos filmes mostrados nofestival, o que não significa, segun-do Redford, que filmes não apre-sentados no evento venham a serdiscriminados. "Nosso compro-misso maior é divulgar o melhor daprodução independente, não im-porta a origem". Virão filmes, porexemplo, da Inglaterra. Espanha.França, Itália, índia. Rússia e doBrasil. Entre os filmes brasileirosestão confirmados Dona Flor e seusdois maridos, dc Bruno Barreto, cByc bye Brasil, de Cacá Diegues.mesmo não sendo, os dois. exem-pios de cinema alternativo no Bra-sil.

O cinema homossexual — umdos mercados que mais cresce nomomento — também está nos pia-nos do Sundance. Antes do amanhe-cer. Minha adorável lavanderia.Boy's life e Togcther alone sãoexemplares do gênero que figuramentre produções que o canal preten-de pôr no ar. Em abril, inclusive,uma das atrações será The hoursand times, de Cristopher Munch,rodado em 1981.0 curta-metragemreconstitui uma viagem de férias deJohn Lennon e Bnan Epstein. oempresário do grupo, que era gay.Munch remonta o episódio comatores e sugere tons homocróticos e

uma certa tensão sexual durante a viagem. "Somos afavor da completa liberdade de expressão artística,portanto os filmes serão transmitidos sem cortes",informa Redford. acrescentando que estes filmesficarão restritos a horários noturnos. A diretoria doSundance Channel já está negociando com o merca-do internacional e pretende chegar, ainda este ano. áAmérica Latina e á Europa.

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SEXTA-FEIRA. 29 DE MARÇO DE l^t»

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Um roteiro com o melhor do

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A SIMPLICIDADE DO GÊNIO.

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Coisas Tão Simples,

do novo disco do pianista,

compositor, arranjador e trom

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que um trecho capturado

na letra de^(gffr/írmã'|.ysias

Enio para Csfé com pão.

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do samba desde a

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^APQSTAS

Teatro

infantil e uma coisa hipocondriaco. Ela tinha visto a pegacomplicada. Alguns criticos ano passado, quando a trupe de Su-torcem o nariz para a sua qua- ra Berditchevsky fez uma apresenta-lidade, tem pai que treme de gao unica, comemorando o fim de

medo quando os filhos insis- mais um de seus cursos. Agora aapostAs tem em ver uma determinada hist6ria de Peter, o menino que temarredores 4? pe$a, atores de terceira categoria en- medo de ficar doente, entra numa

I ** ganam as crian^as por anos a fio, temporada de quatro meses, no Vil-^ *• fazendo caras e caretas no palco, la-Lobos. £ a segunda vez que um

imitando um leaozinho ou conver- infantil ganha a materia de capa dacusgncAD°s com plantas. Lucia Cerrone, revista. A outra, em 1991, foi Peter

^ue v*™* as criticas de espetaculos Pan, dirigido pela mesma Sura, no-mfantis para o Caderno B, costuma me que e garantia de qualidade

grAte XT severa nas suas avaliagoes, mas, quando se fala no assunto.

^^ ao saber do desejo da Programa de As crian^as, alias, estao privilegia-

OFQtTAS ) ^ar ^a reportagem de capa dedi- das nesta semana. Elas podem ver

paradancar 5?da. exclusivamente aos pequenos Jumanji, o novo filme de Robin Wil-pORQUfi? 47 de teatro, nao titubeou em sele- liams, destaque da se^ao Cinema, erAwo

~~ 4# cionar lOpe^as que merecem ser dar uma olhada na reportagem sobre

restaurantes vistas. Mais importante do que isso, ovos de Pascoa em Restaurantes. £TEAHto it Lucia tambem assinou embaixo da escolher o mais bonito e saboroso evtoEO 49 escolha do espetaculo que iria para exigir que o papai compre um.288 ¦ a capa: Diirio de um adolescente lula branco martins

? rilljl— nao se responsabiti-

NAPO, o pal d—C—<Q MIGUEL PAIVA

frnddospekavrgatizalomde MIGUEL PAIVA

eventos e pelas empresas ciladas.: E bom se certificar pelo tele/one . _

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vesdesairdecasa. ^

Editor Lula Branco Martins. Re- V \datora Itala Maducll. Prodtora %Patricia Paladino. Rep6rteres f ^ IV \Claudia Thevenet, Flavia Dra- /• 1 If,*, *\* •Jw\tovsky,OiovanaHallack,Lucia- /J i\ fif,VA\na Neiva, Pedro Butcher e Ro- / A Jol \ \. • * *

/ \ uberta Oliveira. Colaboradores W \\•

•!( \\Lucia Cerrone, Marilia Sam- w I \\

paio, Paulo Senna, Rcnato Le- J 7 L I I \ Jftmos e Rosy Lamas. Foiofrafia ft / T I / V J \ mfrFlivio Rodrigues (editor-assis- | V <4 ft Itente). Arte Fabio Dupin (editor _ ilS 1 cey f I I cJe projeto grafico) e Fernando ^1*/ k 111 fi /KmPena (editor). Diagranadores f IMp A 111 \ \Ivano dos Santos Mdlo e Luiz ^ ^ I I /V I V V c1 rEduardo Carvalho. Secretirio |' I 71 Jpifko Jose Fernando Cordeiro VIJ / \ 1 I ( f |PrognuBadores Carlos Roberto \ m I 1 1 IGeriJdino e Ronaldo Augusto dc ill \n I I I r V\Acinar. Aiqdm fbtopiflco Ana 1 111 \ I \ JLucia Araujo e Vera Cavalieri. H 1 111 W T-"-OGereate comerdal de revistas 111 111 Tllll UvMpn*Sandra Terra. Telefones: 585- I J || 11 ||l, M \ T" \ L4328, no Rio. e 011/284-8133, em ^fll C f | LL Uf l\ \ ISSo Paulo. Redafio Avenida Wf *#

| / y \ 1^1Brasil, 500/6° andar, Sao Crbto- UA jm S\ I u \vao. Tel.: 585-4697. ImprasioGrafica JB S/A., Avenida Brasil, " iTWTI10.900, Penha. Uma publica^ao 7y» • . . »do JORNAL DO BRASIL. * *

MIGUEL PAIVA

GW0^5AE£R.

5E SEU RIMO

APOSTAS

hipocondríaco. Ela tinha visto a peçaano passado, quando a trupe de Su-ra Berditchevsky fez uma apresenta-

ção única, comemorando o fim demais um de seus cursos. Agora ahistória de Peter, o menino que temmedo de ficar doente, entra numatemporada de quatro meses, no Vil-la-Lobos. É a segunda vez que uminfantil ganha a matéria de capa darevista. A outra, em 1991, foi PeterPany dirigido pela mesma Sura, no-me que é garantia de qualidadequando se fala no assunto.

As crianças, aliás, estão privilegia-das nesta semana. Elas podem verJumanji, o novo filme de Robin Wil-liams, destaque da seção Cinema, edar uma olhada na reportagem sobreovos de Páscoa em Restaurantes. Éescolher o mais bonito e saboroso eexigir que o papai compre um.

PROGRAMA 3

CINEMA

OFERTAS

EdÜor Lula Branco Martins. Re-datara ítala Maduell. Prod^araPatrícia Paladino. RepórteresClaudia Thevenet, Flàvia Dra-tovsky, Giovana HaHack, Lúcia-na Neiva, Pedro Butcher e Ro-berta Oliveira. ColaboradoresLúcia Cerrone, Marília Sam-paio, Paulo Senna, Renato Le-mos e Rosy Lamas. FotografiaFlávio Rodrigues (editor-assis-tente). Arte Fábio Dupin (editore projeto gráfico) e FernandoPena (editor). DiagraaMdoresIvano dos Santos Mello e LuizEduardo Carvalho. Secretáriováfico José Fernando CordeiroProgramadores Carlos RobertoGerãklino e Ronaldo Augusto dcAguiar. Aifèo fotográfico AnaLúcia Araújo e Vera Cavalieri.Gereate comercial de revistasSandra Terra. Telefones: 585-4328, no Rio, e 011/284-8133, emSão Paulo. Redaçio AvenidaBrasil, 500/6° andar, São Cristo-vão. Tel.: 585-4697. ImprasioGráfica JB S/A., Avenida Brasil,10.900, Penha. Uma publicaçãodo JORNAL DO BRASIL.

NADO, o pai dMcaiado

LULA BRANCO MARTINS

moMcanowraw

ARREDORES

CLASSIFICADOSCORRER)EXPOSIÇÕESFUMES DA IVGRÁTIS

PORQUE? 47

RESTAURANTESTEATROVÍDEOZD£

? Piny não se responsabüi-za por alterações de última horanos preços, horários e endereçosfornecidos pelos organizadores deeventos e pelas empresas citadas.É bom se certificar pelo telefoneantes de sair de casa.

29/3 a 4/4/1996

eatro infantil é uma coisacomplicada. Alguns críticostorcem o nariz para a sua qua-lidade, tem pai que treme demedo quando os filhos insis-tem em ver uma determinada

peça, atores de terceira categoria en-

ganam as crianças por anos a fio,fazendo caras e caretas no palco,imitando um leãozinho ou conver-sando com plantas. Lúcia Cerrone,

que escreve as criticas de espetáculosinfantis para o Caderno By costuma•ser severa nas suas avaliações, mas,ao saber do desejo da Programa dedar uma reportagem de capa dedi-cada exclusivamente aos pequenosfãs de teatro, não titubeou em sele-cionar 10 peças que merecem servistas. Mais importante do que isso,Lúcia também assinou embaixo daescolha do espetáculo que iria paraa capa: Diário de um adolescente

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tabuleiro vivo

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questao a resolver. Alan tinha proble- ^BE^;S, ^, ,^s; Ji]^^^mas com o autoritarismo dos pais e comseus proprios medos. Judy e Peter aca-baram de perder os pais num desastre.As crian^as comecam a jogar. Depoisdos primeiros sustos, os dados fazem BH^^^Bg^HBPpaparecer um bizarro personagem.. Paraespanto de todos, descobre-se que o es- ¦^HpMBr^^P^'tranho e o pequeno Alan, agora umquarentao (Robin Williams). Dai pra ^^JEap'frente, a agao e frenetica: macacos rou- . . - -bam o carro da policia, rinocerontes jHFff&r ^£P^|mzebras desfilam pelas mas, elefantes pi- _ _sam em automoveis, uma floresta invade ^ Em Entrevista com o vampiro, uma

a casa, um leao anda pelos corredores. £aroU?ha. Qu^e roubou as cenas do astro

diretor Joe Johnston ganhou um Oscar °m uise' Kipten Dunst (acima) virou

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tasia, apoiada na efictente tniha sonoia destaque em Jumanji, como uma pre-ado-de James Horner, e divertida para os lescente que embarca na perigosa aventu-adultos e irresistivel para as criancas. ra do iogo.

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CRÍTICA/ 'Jiraujr/ **

TABULEIRO VIVO

PROGRAMA 29/3 a 4/4/1996

Robin Williams é a maior poça do Inusitado jogo

FERNANDO ALBAGLI

Um jogo infantil igual aos outros. Ao'

mesmo tempo, bem diferente. Ju-manji é um joguinho á primeira vistainocente (e também o titulo do novofilme de Robin Williams). Mas o garotoAlan Parrish descobre que não é bemassim. Quando ele e sua amiga Sarah sesentam para jogar pela primeira vez,coisas estranhas acontecem. Até que,obedecendo a uma combinação de nú-meros, o menino é tragado para dentrodo jogo. Tudo isso continua 26 anosdepois. Na bela mansão onde Alan viviacom seus pais entram novos moradores:Judy e Peter, acompanhados da tia No-ra. Pouco depois de um rápido reconhe-cimento da casa, os meninos escutamtambores. A batida vem do sótão. E éno meio das tralhas do cômodo que elesencontram Jumanji. Há duas condições

para escutar os tambores que levam ao

jogo: você precisa ser criança e ter umat

questão a resolver. Alan tinha proble-mas com o autoritarismo dos pais e comseus próprios medos. Judy e Peter aca-baram de perder os pais num desastre.As crianças começam a jogar. Depoisdos primeiros sustos, os dados fazemaparecer um bizarro personagem. Paraespanto de todos, descobre-se que o es-tranho é o pequeno Alan, agora umquarentão (Robin Williams). Dai prafrente, a ação é frenética: macacos rou-bam o carro da policia, rinocerontes ezebras desfilam pelas ruas, elefantes pi-sam em automóveis, uma floresta invadea casa, um leão anda pelos corredores. Odiretor Joe Johnston ganhou um Oscarde efeitos especiais por Os caçadores daarca perdida. Aqui, apesar de os efeitosde computação serem a alma do filme, acombinação de aventura, comédia e fan-tasia, apoiada na eficiente trilha sonorade James Homer, é divertida para osadultos e irresistível para as crianças.

? Em Entrevista com o vampiro, umagarotinha quase roubou as cenas do astroTom Cruise. Kirsten Dunst (acima) virouo destaque do filme com sua interpretaçãomaliciosa para a menina vampirizada. De-pois, surgiu como uma das irmãs em A do-ráveis mulheres. Passou um tempinho su-mida para finalmente ganhar um papel dedestaque em Jumanji\ como uma pré-ado-lescente que embarca na perigosa aventu-ra do jogo.

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CINEMA

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direcao um especialista no ramo. Joe T~ e a hberdade de cnar bastante

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trial Light and Magic, de George Lucas _ o sea ultimo trabalbo, a versio

Praticamente todos os an.mais do filme an,ericana do filme francte A gaiota dasforam cnados por compuudor. Segun- „ i |ider ^ uibeteria de 1996. <

do o produtor executivo Larry Fran- Rabjn wBliams, por acaso, i a receita

co, o trabalho foi mats exaustivo do que »« uJhL^o pioneiro Parque dos dinossauros. sucesso em Hollywood." Animar uma juba de leao, por exem- — Cinema e uma das melhores formas \

plo, e muito mais complexo do que de diversao. Atraves da comedia pro-fabricar um dinossauro", explica Fran- levar o que o publico procuraco. O resultado e impressionante. Al- desesperadamente, que e fugir um 'guns seres vivos sao visivelmente artifi- pouco das tensdes vividas por ele no iciais — mas estes defeitos sao mundo modemo. Essa minha buscacompensados por sua agilidade e ate parece estar dando certo, e fico feliz -_*suas caracteristicas comicas, como nos por isso. (Claudio Castilho, de Los An- ^^¦¦-.macacos destruidores. Os bichos artifi- geles) ^UKSMKSSSS^Sml^^SttKm^^Mzciais estao cada vez mais perfeitos.

PINGUE-PONGUE/R0BINW1LLIAMS

Fazer um filme de aventara pareceser um prato perfeito para o senhor, queé um mestre na arte de improvisar...

Tive a liberdade de criar bastantedurante as filmagens. Uma das idéiasque tive foi a de voltar falando comoJodie Foster no filme Ne 11. Deixei debeber há muitos anos, por isso nãoquero mais falar a língua do bêbado.Mas chegamos à conclusão de que nãoseria justo fazer a platéia ficar de sacocheio esperando 10 minutos até quemeu personagem conseguisse pronun-ciar apenas uma palavra.

O seu último trabalho, a versãoamericana do filme francês A gaiola dasloucas, já é líder de bilheteria de 1996.Robin Williams, por acaso, é a receitado sucesso em Hollywood?

Cinema é uma das melhores formasde diversão. Através da comédia pro-curo levar o que o público procuradesesperadamente, que é fugir umpouco das tensões vividas por ele nomundo moderno. Essa minha buscaparece estar dando certo, e fico felizpor isso. (Cláudio Castilho, de Los An-geles)

PROGRAMA 5

-i«4«ara- ''' ixm&s»* mmsotümíi^ *¦ «m/t mmwwm **+»**&**

CINEMA

Gom uma trama que exige centenas

de efeitos especiais, Jumanji traz nadireção um especialista no ramo. JoeJohnston, antes de se tornar cineasta,foi técnico e criador de efeitos. Traba-lhou com George Lucas e até ganhouum Oscar na categoria, pelo filme Oscaçadores da arca perdida, de StevenSpielberg. Quando passou à direção foi,

justamente, com filmes de efeito — omais conhecido é a divertida aventurada Disney Querida, encolhi as crianças.Em Jumanji, os truques são da Indus-trial Light and Magic, de George Lucas.Praticamente todos os animais do filmeforam criados por computador. Segun-do o produtor executivo Larry Fran-co, o trabalho foi mais exaustivo do queo pioneiro Parque dos dinossauros."Animar uma juba de leão, por exem-pio, é muito mais complexo do quefabricar um dinossauro", explica Fran-co. O resultado é impressionante. Al-guns seres vivos são visivelmente artifi-ciais — mas estes defeitos sãocompensados por sua agilidade e atésuas características cômicas, como nosmacacos destruidores. Os bichos artifi-ciais estão cada vez mais perfeitos.

29/3 a 4/4/1996

O criador e as

suas criaturas

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inspirado em metodos de outros psicopa- — Como foi a pesquisa para fazer otas. No ritmo dc um thriller convencional, p«pe*? 1*1 l|slM|Copycat nao tem a genialidade de O silen- ~ Entrevistei varias pessoas que traba- riiiiiim

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CRÍTICA/ 'Copycrf/ *?

Saudade de Jack

RICARDO LARGMAN

Criação da era vitoriana, Jack, o Estri-

pador, foi o primeiro e mais cultuadoserial killer de que se tem noticia. Já não éo único. De uns tempos para cá, Holly-wood resolveu transformar o psicopatainglês em astro de cinema. Pelo número defilmes do gênero, o filão parece rentável.Copycat, a vida imita a morte (Copycat),de Jon Amiel (Sommersby), é o mais re-cente. A trama envolve a psicóloga crimi-nal Helen Hudson (Sigourney Weaver, aexterminadora de aliens), a determinadapolicial M.J. Monahan (Holly Hunter, deO piano) e dois serial killers. O primeiro,Daryl Lee (Harry Conick Júnior, duble deator e cantor), foi confinado num presidiode segurança máxima após um frustradoataque à doutora Helen. O outro está àsolta e, ao que tudo indica, tem planos dedar termo ao que Lee deixou pela metade,inspirado em métodos de outros psicopa-tas. No ritmo dc um thriller convencional,Copycat não tem a genialidade de O silên-cio dos inocentes nem a crueldade de Se-ven. Mesmo assim, o filme consegue man.-ter a atenção do espectador durante asquase duas horas de projeção. Convenha-mos, algo que o velho Jack fazia com asmãos nas costas.

P'WOÜE-PONGUE/SIGOURNEY WEAVER

Você parece se adaptar bem a Afanes deaçk...

Ê verdade. Depois de enfrentar trêsvezes o monstro de Alien a gente seacostuma a usar armas e a enfrentar oinimigo (risos). Mas em Copycat quemfica com a maior parte das cenas de ação ^

a Holly (Hunter), que está atrás doassassino. Sou a intelectual da história.

Como foi a pesquisa para fazer oP«F*1? Pfl

Entrevistei várias pessoas que traba- ' iwv

lham analisando o comportamento de Copycat é de duas mulheres...criminosos para facilitar o trabalho da — E. Mas este não é o típico filme depolicia, como faz minha personagem. Stallone ou Schwarzenegger. É um thril-Muitos acabam tão envolvidos que fí- ler psicológico e tem muito suspense, ecam obcecados. não só tiroteios e explosões. (André Bar-

Diferente de outros filmes do gênero, cinski, de Nova Iorque)

Jumanji(Joe Johnston)Carrington(Christopher Hampton)Copycat(Jon Amiel)Os 12 macacos(Teny Gilliam)Cassino(Martin Scorsese)>•»•••••••«••••••••••••••»•#«».•««»••••••••••••••!••••«•¦Últimos passos de um homem(Tim Roobins)>•••••«•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••«,Excêntrica familia de Antonia(Marleen Gorris)Despedida em Las Vegas(Mikc Figgis)Razão e sensibiiidãde(Ang Lee)O carteiro e o poeta(Michael Radtord)

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Cotações: • ruim ? regular ? ? bom ? ? ? ótimo ? ? » ? excelente

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PROGRAMA 6 29/3 a 4/4/1996

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JUMANJI - Jumanji — de Joe Johnston. Com RobinWilliams. Jonathan Hyde j^H

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IMITA A MORTE - Copycat - de Hn|||^HD^^^^^^^^HHHHi[^|

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FUGA PARA ODESSA - Uttit OdMU - de JamesCom e

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DE UM HOMEM • Daad manwalking Com Susan

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^^^^^^^^^^^HnHBB^^HHflMffHPEi^BBBBHB *^v' B|do poeta Pablo Neruda e um

simples entrega de suascorresponddncias durante seu numa pequena IIA II* FMHHHMHPV1 QTnF^FVV'W]ilha italiana. Italia/1995. Censura: 12 anos. ??? B^B ¦¦!B* MllJl.llilat IfWMMMM HCircuito: Via Parque 5: 15h30. 17h30. 19h30. tMMll^llWM HlliO!<HK?lP21h30. S&b e dom . a partir das 13h30. Rio Off- MORARIOB OtVENBOS ^^^^^^ 1MAHMAAAMPrice 2: 16h. 18h. 20h. 22h SSb e dom.. a partirdas 14h. Sdb.. nao serd exibida a ultima sessao no HBSUMvn I^T^^TV|j [*fjTff|Tj'rjVia Parque 5. B^tiluJJLL^aH Hif'^nfl^H Hnl|i|lllnlH

UM SONHO SEM UMITES • To dia for — deGusVan 1™^™"""™"'"^^™*Sant. Com Nicole Kidman e Matt Dillon. H!Hlm!H|iW^P CfflVVniSnQ? Com6dia Suzanne Stone 6 uma garota do su- H|JVil'J7|vJ HUllllllllUliliKtl HfllLliLllA r|burbio que sonha se tornar uma famosa personali- QQ]|QQ|yi2Qdade da TV. EUA/1995 Censura: 14 anos ?*? Circuito: Estagao Museu da Republica 18h10 ?¦¦¦¦¦BB9EI DUBBBBD ¦OTW9HArt BarraShopping 5. 1 5h50. 17h50. 19h50. H U h i H 'III HTOIiTiliTilllB WmMmiJmmCSk21 h50. Niterdi Shopping 2 14h40. 16h40. 18h40. mJ tmiil'WWMJ ICAMPOGRANOEI20h40. ^^

!i I (.IMSON

ESTREIAJUMANJI - Jumanji — de Joe Johnston. Com RobinWilliams. Jonathan Hyde e Kirsten Dunst.

Fantasia. EUA/1995. Censura: livre. Leia criticae textos nas páginas 4 e 5. kkCircuito: Art Copacabana. Art Fashion Mall 2:15h30. 17h40. 19h50. 22h. Star Ipanema: 14h.16h. 18h. 20h. 22h. Sáb.. à meia-noitr EstaçãoPaissandu: 14h. 16h. 18h. 20h. 22h. Pathé: 13h10.15h. 16h50. 18h40. 20h30. Sáb. e dom., a partirdas 15h. Paratodos: 15h. 16h50. 18h40. 20h30. |Art Tijuca: 15h. 17h10.19h20. 21 h30. Star CampoGrande 1: 14h. 16h. 18h. Windsor, Star São Gon-çalo. Art Méier, Art Madureira 1: 15h. 17h. 19h.21 h. Art Casashopping 2. Art BarraShopping 3:15h, 17h10. 19h20. 21h30. Art BarraShopping 1:14h50. 17h. 19h10. 21h20. Art PI aza 1. 14h.16h10. Art Plaza 2:14h30.16h40.18h50. 21 h.

CARRINGTON • Carrington — de ChristopherHampton. Com Jonathan Pryce. Emma Thompsone Steven Waddington.

Drama, inglaterra/1995. Censura: 14 anos. Leiacrítica na página 12. kkCircuito: Roxy 3: 15h. 17h10.19h20. 21h30. ViaParque 6:16h40.18h50. 21 h. Sáb. e dom., a partirdas 14h30.

COPYCAT, A VIDA IMITA A MORTE - Copycat — deJon Amiel. Com Sigourney Weaver. Holly Hunter eDermont Mulroney.

Suspense. EUA/1995. Censura: 14 anos. Leiacritica e entrevista na página ao lado. kCircuito: Copacabana. São Luiz 1. Barra 4: 15h.17h15.19h30. 21h45. Odeon. 14h. 16h15.18h30.20h45. Tijuca 2. Central: 14h15. 16h30. 18h45.21 h. Via Parque 3: 16h45. 19h. 21h15. Sáb. edom., a partir das 14h30. Norte Shopping 1:14h50.17h. 19h10. 21 h20. Madureira 1, Ilha Plaza2:14h30.16h45.19h. 21h15.

FUGA PARA ODESSA • Littta Odana - de JamesGray. Com Tim Roth e Moira Kelly.O Suspense. Inglaterra/1994. Censura. 14 anos.Leia crítica na página 12. kCircuito: Cineclube Laura Alvim: 17h40. 19h30.21 h20. Sáb. e dom., a partir das 15h50.

(.LOBO DE

\ ISTOS.

CONTINUAÇAOOS ÚLTIMOS PASSOS DE UM HOMEM - Daad manwalking — de Tim Robbins. Com Susan Sarandon.Sean Penn e Robert Prosky.

Drama. A história da freira Helen Prejean. quedá conselhos a um assassino enquanto ele espera aexecução. EUA/1995. Censura: 14 anos. kkkCircuito: Estação Cinema 1. 17h30. 19h40.21 h50. Estação Icaral: 16h40.18h50. 21 h. Rio Sul1. Art BarraShopping 2: 14h40. 17h. 19h20.21h40 Palácio 2: 14h. 16h20. 18h40. 21 h. ArtFashion Mall 4: 15h. 17h20. 19h40. 22h. Art Ca-sashopping 1:16h30.18h50. 21h10.

0 CARTEIRO E 0 POETA - II postino — de MichaelRadford. Com Massimo Troisi. Philippe Noiret eGrazia Cucinotta.

Drama. A amizade do poeta Pablo Neruda e umsimples carteiro, responsável pela entrega de suascorrespondências durante seu exílio numa pequenailha italiana. Itália/1995. Censura: 12 anos. kkkCircuito: Via Parque 5: 15h30. 17h30. 19h30.21h30. Sáb. e dom., a partir das 13h30. Rio Off-Price 2: 16h. 18h. 20h. 22h Sáb. e dom., a partirdas 14h. Sáb.. não será exibida a última sessão noVia Parque 5.

UM SONHO SEM LIMITES • To dia for — de Gus VanSant. Com Nicole Kidman e Matt Dillon.

Comédia Suzanne Stone é uma garota do su-búrbio que sonha se tornar uma famosa personali-dade da TV. EUA/1995. Censura: 14 anos ???Circuito: Estação Museu da República. 18h10.Art BarraShopping 5. 1 5h50. 17h50. 19h50.21h50. Niterói Shopping 2 14h40. 16h40. 18h40.20h40

HOJE

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OLARIA

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PALÁCIO"!

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PETRÓPOLIS

CARIOCA

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DzzflICAMPO GRANDE»

29/3 a 4/4/1996 PROGRAMA 7

m

1

CINEMA

SHOPPINGS

I

PERTO DE VOCE

ART BARRASHOPPING — (Av. das Américas.4 688/loja N - 431-9009) Sala 1 (221 lugares):Jumanji 14h50. 17h. 19h10. 21H20. Sala 2 (204lugares) Os últimos passos de um homem. 14h40.17h, 19h20, 21 h40 Sala 3 (357 lugares): Juman-

ji: 15h. 17b10. I9h20. 21h30. Sala 4 (252 luga-res) Razão e sensibilidade. 14h. 16H40. 19h20.22h. Sala 6 (180 lugares): Um sonho sem limites:15h50.17h50,19h50. 21h50.

ART CA8ASH0PPING — (Av. Ayrton Senna, 2.150 -325 0746) Sala 1 (222 lugares): Os últimospas-sos de um homem. 16h30, 18h50. 21h10. Sala 2(867 lugares) Jumanji: 15h. 17h10. 19h20.21 h30 Sala 3 (470 lugares): Raiio e sensibilida-de 15h40.18h20. 21 h.

ART FASHI0N MAU. — (Estrada da Gávea. 899 -322-1258) Sala 1 (184 lugares): A excêntricafamília de Antoma 15h50. 17H50. 19h60.21h50 Sala 2 (356 lugares). Jumanji: 16h30.17h40, 19h50. 22h. Sala 3 (326 lugares): Razioe sensibilidade: 18h40,19h20. 22h. Séb. edom..a partir das 14h Sala 4 (192 lugares): Ós últimospassos de um homem: 16h. 17h20.19H40. 22h.

BARRA — (Av. das Amóricas. 4.666 - 326-6487).Sala 1 (270 lugares): Coraçio valente: 14h.17h10. 20h20 Sala 2 (298 lugares): Os 12 mace-cos 14h30. 16h50. 19h10. 21h30. Sala 3 (138lugares). Despedida em Las Vagas. 18h. 18h, 20h.22h Séb e dom., a partir das 14h. Sala 4 (130lugares): Copycat. 15h. 17h15.19h30. 21h45 Sa-Ia 5 (152 lugares): Cassino: 14H15. 17h30,20h45

CINE GÁVEA — (Rua Marquês de Sáo Vicente. 52 -274-4532 - 450 lugares): O quatrilho: 15h30.17h40.19h50. 22h. Sáb. não será exibida a últimasessão

ILHA PLAZA — (Av. Maestro Paulo e Silva. 400/158- 462-3413) Sala 1 (265 lugares): Os 12 maca-cos. 14h. 16h20. 18H40. 21 h. Sala 2 (255 luga-res): Copycat 14h30.16h46>19h. 21H15.

MADUREIRA SHOPPING - (Estrada do Portela.222/loja 301) Sala 1 (159 lugares): Despedidaem Las Vagas 15h30. 17h30.19h30, 21H30. Sala

(161 lugares). Cassino: 13h45.17h. 20H16. Sala(191 lugares) Coração valente: 14h. 17H10.

20H20 Sala 4 (191 lugares): Os 12 macacos:14h10.16h30.18h50. 21h10.

NORTE SHOPPING — (Av. Suburbana. 5.474 - 592-9430) Sala 1 (240 lugares): Copycat: 14h50,17h.19h10. 21h20. Sala 2 (240 lugares): Os 12 maca-cos: 14h, 18h20.18h40. 21 h.

RIO 0FF-PRICE — (flua General Severiano. 97/Loja154 • 295-7990). Sala 1 (205 lugares): Coraçiovalente 14M5. 17h30. 20h45 Sala 2 (183 luga-res) O carteiro e o poeta 18h. 18h. 20h. 22h Sábedom . a partir das 14h

RIO SUL — (Rua Lauro Múller. 116/loja 401 -542-1098) Sala 1 (160 lugares). Os últimos pas-sos de um homem. 14h40. 17h. 19h20. 21h40Sala 2 (209 lugares): Cassino 14h15, 17h30.20h45 Sala 3 (161 lugares) Despedida em LasVagas 15h50. 17h50. 19h50. 21h50 Sala 4 (156lugares) Os 12 macacos 14h30. 16h60, 19h10.21h30

VIA PARQUE — (Av. Ayrton Senna. 3.000 - 385-0270). Sala 1 (290 lugares): Coraçio valente:14h, 17h10, 20h20. Sala 2

"(340 lugares). Os 12

macacos: 16h20.18h40. 21 h. Séb. e dom., a partirdas 14h. Sala 3 (340 lugares): Copycat. 16h45.19h. 21h15 Sala 4 (340 lugares): Cassino: 17h.20h15. Séb. e dom., á partir das 13h45. Sala S(340 lugares): O carteiro e o poeta: 15h30.17H30.19h30. 21H30. Séb. e dom., a partir das 13h30.Sáb . nio será exibida a última sessio. Sala S (340lugares): Carrington: 16h40. 18h50. 21 h. Séb. edom., a partir das 14h30.

COPACABANAART COPACABANA — (Av. N.S. de Copacabana.759 - 235-4895 - 836 lugares): Jumanji: 15h30.17h40.19h50. 22h.

CONDOR COPACABANA — (Rua Figueiredo Maga-Ihâes. 286 - 255-2610 - 1.043 lugares): Os 12macacos: 14H30.16h50.19h10. 21h30.

COPACABANA — (Av. N.S. de Copacabana. 801 -235-3336 - 7T2 lugares): Copycat. 15h. 17h15.19H30.21h45. * ' ""

ESTAÇÃO CINEMA 1 - (Av. Prado Júnior. 28t|§S541-2189 - 403 lugares): Toy story. 15H50 (du-blado). Os últimos passos de um homem: 17h30.19H40. 21H50.

N0V0JÔIA — (Av. N.S. de Copacabana. 680 - 95lugares): Razio e sensibilidade: 13h30. 16h.18h30. 21 h.

R0XY — (Av. N.S. de Copacabana. 945 - 236-6245). Sala 1 (400 lugares): Cassino: 14h15.17h30. 20h45 Sala 2 (400 lugares): Despedidaem Las Vegas: 16h. 18h. 20h. 22h Séb. e dom., apartir das 14h Sala 3 (300 lugares): Carrington:15h. 17h10.19h20. 21h30.

STAR COPACABANA— (Rua Barata Ribeiro. 502/C- 266-4688 - 411 lugares): A excêntrica família deAntonia: 14h. 16h. 18h. 20h. 22h.

IPANEMA/LEBLONCÂNDIDO MENDES — (Rua Joana Angélica. 63 •267-7295 - 99 lugares): A arte de viver. 16h. 18h.20h. 22H.

CINECLUBE LAURA ALVIM - (Av Vieira Souto*176 - 267-1847 - 77 lugares): Fuga para Odessa:17h40. 19h30. 21h20 Sáb. e dom., a partir das15h50.

LEBLON — (Av Ataulfo de Paiva. 391 - 239-5048)Sala 1 (714 lugares): Cassino: 14h15. 17h30.20h45 Sala 2 (300 lugares): Os 12 macacos:14h40.17h. 19h20. 21h40.

STAR IPANEMA — (Rua Visconde de Pirajé. 371 -521 -4690 - 412 lugares): Jumanji: 14h. 16h. 18h.20h. 22h Sáb.. à meia-noite.

BOTAFOGOESTAÇÃO BOTAFOGO — (Rua Voluntários da Pé-tria. 88 - 286-6843) Sala 1 (280 lugares): Oquatrilho 15h10. 17h20. 19h30. 21h40 Sala 2(40 lugares). Jenipapo 16h. 17h50. 19h40.21h30 Sala 3 (60 lugares). Os silêncios dopalácio 15h40 A arte de viver. 18h. 20h. 22h.

CATETE/FLAMENGOESTAÇÃO MUSEU DA REPÚBLICA — (Rua do Cate-te. 153 - 245-5477 - 89 lugares): Toy story. 15h.Sáb e dom., ás 13h30. 15h (dublado). O balãobranco: 16h40. Um sonho sem limites". 18h10. Aspontes de Madison: 20h.

ESTAÇÃO PAISSANDU — (Rua Senador Vergueiro.35 - 265-4653 - 450 lugares): Jumanji: 14h. 16h.18h. 20h. 22h.

LARGO DO MACHADO — (Largo do Machado. 29 -205-6842). Sala 1 (835 lugares): Os 12macacos:

. 14h30. 16h50. 19h10. 21h30. Sala 2 (419 luga-res): Cassino: 14h. 17h20. 20h40.

SA0 LUIZ — (Rua do Catete. 307 - 285-2296).Sala 1 (455 lugares): Copycat: 15h. 17h15,19h30. 21h45. Sala 2 (499 lugares): Despedidaem Las Vegas-, 16h. 18h. 20h. 22h. Séb. e dom., apartir das 14h.

T0P CINE CATETE — (Rua do Catete. 228 - 205-7194 - 180 lugares): Razio e sensibilidade: 14h.16h30.19h. 21 h30. Sáb. e dom., ás 14h50.17h20.19h60. 22h2Ò: ''

CENTROCENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL — (Rua

Primeiro de Março. 66 - 216-0237 - 99 lugares):ver Extra e Mostra.

CINEMATECA DO MAM — (Av. Infante Dom Henri-que. 85 - 210-2188 - 180 lugares): Ver Mostra.

METRO BOAVISTA — (Rua do Passeio. 62 - 240-1291 - 952 lugares): Os 12 macacos: 13h30.15h50.18h10. 20h30

ODEON — (Praça Mahatma Gandhi. 2 - 220-3835 -951 lugares): Copycat: 14h. 16h15. 18h30.20h45.

PALÁCIO — (Rua do Passeio. 40 - 240-6541). Sala1 (1 001 lugares): Coração valente: 14h. 17h10.20h20 Sala 2 (304 lugares): Os últimos passos deum homem: 14h. 16h20.18h40. 21 h

PATHÉ — (Praça Floriano. 45 - 220-3135 - 671lugares) : Jumanji: 13h10. 15h, 16h50. 18h40.20h30 Sáb. e dom., a partir das 15h.

TIJUCAAMÉRICA — (Rua Conde de Bonfim. 334 - 264-4246 - 956 lugares): Os 12 macacos: Í4h. 16h20.18h40. 21 h.

ART TUUCA — (Rua Conde de Bonfim. 406 -254-9578 1.475 lugares): Jumanji: 15h. 17h10.19h20. 21h30.

BRUNI TUUCA — (Rua Conde de Bonfim. 370 -254-8976 - 459 lugares). Babe. oporquinho atra- *palhado: sáb. e dom., ás 14h. 16h. Razão e sensibi-hdade: 15h40.18h10. 20h40. Sáb. e dom., a partirdas18h10

CARIOCA — (Rua Conde de Bonfim. 338 - 228-8178 - 1.119 lugares). Coração valente: 14h.17h10. 20H20.

TUUCA — (Rua Conde de Bonfim. 422 - 264-5246). Sala 1 (430 lugares). Despedida em LasVegas 15h15.17h15. 19h15. 21h15 Sala 2 (391lugares): Copycat. 14h15. 16h30.18h45. 21 h

MEIERART MÊIER — (Rua Silva Rabelo. 20 - 595-5544845 lugares): Jumanji: 15h. 17h. 19h. 21h.

PROGRAMA 8 29/3 a 4/4/1996

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5 ||>M CINE-TEATRO DINA SFAT (Rua Manoel Vitorino. '^ ®ll§pi 553 - 599-7237 - 244 lugares): fla£>e. oporquinho ^1

atrapalhado: 14h. 16h. Sib. e dom.. somente dso noma dojogo.x•~ r?-.t A« o^fi -'.\V ; • -• '•••'. •;'. •"-i V\ '*' "• * - fr • '" , "• - '' '. *•"'.; -v .";'. :' | ,-

PARATODOS•£ (Rua Arquias Cordeiro. 350 ^281 <VP ¦¦P ^Bf *WP3628 - 830 lugares): Juman/i:Abh.) 6h50.18h40. M 1 M I T

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OLARIA—(Rua Uranos. 1.474 - 230-2666 - 887 V S E^l I 1 I II I lil IV If

u atittdctd a /ixr a dcdapit Um filme de FABIO BARRETOMADUREIRA/JACAREP AGUA pioduzido

por Lucy c Luiz Carlos Barreto

com G16ria Piics e Patricia Pillar

o porquinho atrapalhado-. 14h40. 16h30. Razao e I Indicodo para o OSCAR°96 ¦ Mdhor Filme Estrangeiro I

CISNE 1 — (Av. Geremdrio Dantas. 1.207 - 392- Isfo/y:;/i6h. 17h30.

MADUREIRA — (Rua Dagmar da Fonseca. 54 ||

lugares): Os 12 macacos. 14h30. 16H50. CorapSovalente:

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16h10. Razao e sensibilidade: 18h20. 21 h. Sala2 (270 lugares): Jumanji: 14h30.16h40. 18h50. ^TV

CENTER — (Rua Coronet Moreira C6sar. I I HI I I II II I711-6909 - 315 lugares): Cassino: 13h45. 17h. I I II I I II II I

-L • -L V/V/ •\J\J\JCENTRAL — (Rua Visconde do Rio Branco. 455 ¦ t\ "J I

iBMsf^ih.807,usares): copKcar'i4h15, i6h30'

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ESTAQA0 ICARAi — (Rua Coronel Moreira C6sar. I X T P /*\ /"\_ > *|| 8

wsMtsss. Venha contenr porque U Quatnlho,

m*Z«m«,'®S» 852 ficou entre os 5 melhoreslugares): Os 12macacos: 14h. 16h20.18h40.21 h. f*\ jt A ¥*^® OiC

NlTEROl — (Rua Visconde do Rio Branco. 375 - nlmes estranseiros no Udt<AK yo.

719-9322 - 1.398 lugares): Coragio valente: 14h.17h10 20h20. R-

NITEROl SHOPPING - (Rua da ConceipSo. 188/ flW _ _ A^p, ^u.A««rt.«w..,aw«flS324-717-9655). S.1.1 (100 lugares): Despedida „ ATA» M A MlPOilYtTaCTl LB& ^iiS • M^OWDIS' *-•¦W7? ias Veyss: 14h50.16h50.18h50. 20h50. Sala mmm™m¦¦mimhwmimmmm—>^—¦mm2 (132 lugares): Um sonho sem timites 14h40.

^S3f^BK.U^SI^#^klVIIEMI"VIE16h40. 18h40. II"Windsor —(Rua IHII llgi |I^^^^uES^^^3ii&IIH II^BBIIIEtC^MIBBBi717-6289 - 501 lugares): Jumanji 15h. 17h. 19h. ^j

^l» Jj | BOTAFOOO "1

1 [ OAVEA |

29/3 a 4/4/1996 PROGRAMA 9

CINE-TEATRO OINA SFAT — (Rua Manoel Vitorino.553 - 599-7237 - 244 lugares): Babe. oporquinhoatrapalhado: 14h. 16h. Sáb. e dom., somente às10h. 12h. O nome do jogo: 18h. 20h.

PARAT0D0S — (Rua Arquias Cordeiro. 350 - 281 -3628 - 830 lugares): Juman/i:.} 5h 16h50.18h40.20h30.

OLARIAOLARIA— (Rua Uranos. 1.474 - 230-2666 -lugares): Coração valente: 14h. 17h10.20h20.

Um filme de FÁBIO BARRETO

produzido por Lucy e Luiz Carlos Barreto

com Glória Pires e Patrícia Pillar

Indicado para o OSCAR9 % • Melhor Filme Estran$eiro

MADUREIRA/JACAREPAGUAART MADUREIRA — (Shopping Center de Madu-

reira - 390-1827). Sala 1 (1.025 lugares): Juman-ji: 15h. 17h. 19h. 21 h. Sala 2 (288 lugares): Babe.o porquinho atrapalhado: 14h40. 16h30. Razão esensibilidade: 18h20. 21 h.

CISNE 1 - (Av. Geremário Dantas. 1.207 - 392r2860 | 800 lugares): Toy story:,.16h. 17h30.19h30. 21 h.

MADUREIRA — (Rua Oagmar da Fonseca. 54 -450-1338). Sala 1 (586 lugares): Copycat 14h30.16h45. 19h. 21 h15. Sala 2 (739 lugares): Os 12macacos: 14h. 16h20.18h40.21 h.

CAMPO GRANDE :.STAR CAMPO GRANDE — (Rua Campo Grande.880 - 413-4452). Sala 1 (320 lugares): Jumanji:14h. 16h. 18h. Coração valente: 20h. Sala 2 (320lugares): Os 12 macacos: 14h30. 16h50. Coraçãovalente: 19h10.

ART PLAZA — (Rua 15 de Novembro. 8-718-6769). Sala 1 (260 lugares): Jumanji: 14h.16h10. Razão e sensibilidade: 18h20. 21 h. Sala2 (270 lugares): Jumanji: 14h30.16h40. 18h50.21h3g ' -

CENTER - (Rua Coronel Moreira César. 265 -711-6909 - 315 lugares): Cassino: 13h45. 17h.20h15.

CENTRAL — (Rua Visconde do Rio Branco. 455 -717-0367 - 807 lugares): Copycat 14h15.16h30.18h45. 21 h.

ESTAÇÃO ICARAi — (Rua Coronel Moreira César.211/153 - 610-3549 - 171 lugares): Babe. o por-quinho atrapalhado: 15h (dublado). Os últimospassos de um homem: 16h40.18h50. 21 h.

ICARAI — (Praia de Icaral. 161 - 717-0120 - 852lugares): Os 12 macacos: 14h. 16h20.18h40. 21 h.

NITERÓI •— (Rua Visconde do Rio Branco. 376 -719-9322 - 1.398 lugares): Coração valente: 14h.17h10;20h20.

NITERÓI SHOPPING - (Rua da Conceição. 188/324 - 717-9655) Salal (100lugares):Despedidaem Las Vegas: 14h50.16h50.18h50. 20h50. Sala2 (132 lugares): Um sonho sem limites: 14h40.16h40.18h40. 20h40.

WINDS0R — (Rua Coronel Moreira César. 26 -717-6289 - 501 lugares): Jumanji: 15h. 17h. 19h.21h.

CONSÓRCIO SCVIRIANO•IBCIKO ê MARCONDiS

PROGRAMA 929/3 a 4/4/1996

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lik. * Uma Histdria d* Amor.

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DESPEDIDA

Uma História dê Amor.

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MELHOR ATOR |

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MELHOR ATOR - NtoolM Cao*

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HOJE

(LEAVW4Q LAS VEQAS)

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TIJUCA1

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CONTINUAÇÃO08 SILÊNCIOS 00 PALÁCIO - Lm silancM du palais

— de Moufida Tlatli. Com Amei Hedhili.Drama. Uma jovem cantora lembra o passado

quando volta ao palácio onde nasceu. França/Tu-nfsia/1994. Censura: livre.Circuito: EstaçSo Botafogo 3:15h40.

TOY STORY, UM MUNDO DE AVENTURAS - Toy«tory — desenho de John Lasseter.

Comédia. Animação feita em computador sobredois brinquedos que disputam as atenções do seudono. EUA/1995. Censura: livre, irtrkCircuito: EstaçSo Cinema 1: 15h50 (dublado).EstaçSo Museu da República: 15h. Sáb.. ás 13h30.15h. Cisne 1: 16h. 17h30. 19h30. 21 h. Top CineCatete: sáb. • dom., ás 13h30.

O BAlAO MANCO - Tht wMt* Moon — de JafarPahani. Com Aida Mohammad Kani.

Drama. Menina sonha ganhar um peixinho. Nocaminho para a loja ela perde o dinheiro, e imaginavárias possibilidades para conseguir o peixe sem terque roubá-lo. Irã/1995. Censura: livre, irirltCircuito: EstaçSo Museu da República: 16h40.

CASSINO - Coino — de Martin Scorsese. Com Ro-bert De Niro. Sharon Stone e Joe Pesei.t> Drama. A trajetória de trás figuras ligadas aocrime organizado, na Las Vegas dos anos 70. Sam.responsável por quatro cassinos, sua mulher Gin-ger. e Nicky. um mafioso que também é um cruelassassino. EUA/1995. Censura: 16 anos. irkCircuite: Largo do Machado 2: 14h. 17h20.20h40. Roxy 1. Rio Sul 2. Leblon t/Som digitalDTS em CD. Barra 5: 14h15. 17h30. 20h45. ViaParque 4 17h. 20h15. Sáb. e dom., a partir das13h45. Madureira Shopping 2. Center. 13h45.17h, 20h15.

OS 12 MACACOS • 12 moÁksys — de Teny Gilliam.Com Bruce Willis. Brad Pitt. Madeleine Stowe eChristopher PlummerO Ficção cientifica. Em 2035. os poucos sobrevi-ventas da raça humana depositam as esperanças emarriscadas viagens no tempo. O escolhido para em-barcar em uma viagem experimental de volta a 1996é Cole. um prisioneiro atormentado por lembrançasdo passado. EUA/1995. Censura: 12 anos. irkCircuito: Condor Copacabana. Largo do Macha-do f. Rio Sul 4. Barra 2: 14h30. 16h50. 19h10.21h30. Metro Boavista: 13h30. 15h50. 18h10.20h30. Leblon 2: 14h40. 17h. 19h20. 21h40. ViaParque 2:16h40.18h40.21 h. Sáb. e dom., a partirdas 14h. América. Ilha Plaza 1. Madureira 2. NorteShopping 2. Icaral: 14h. 16h20. 18h40. 21 h. Ma-dureira Shopping 4:14h10.16h30.18h50. 21h10Star Campo Grande 2:14h30.16h50.

A EXCÊNTRICA FAMlUA DE ANTONIA - Antonia -de Marleen Gorris. Com Willeke van Ammeirooy.Eis Dottermans e Jan Decleir.t> Drama. Antonia. 90 anos. inicia o último dia desua vida. Aos poucos vai lembrando o passado e aspessoas que atravessaram sua existência. Holanda/Bélgica/lnglaterra/1995. Censura: 14 anos. irkCircuito: Star Copacabana: 14h. 16h. 18h. 20h.22h. Art Fashion Mal/ I: 15h50. 17h50. 19h50.21H50-

RA2A0 E SENSIBILIDADE ¦ Sana and Mnaibility -de Ang Lee. Com Emma Thompson. Alan Rickman.Hugh Grant e Kate Winslet.

Drama. A história das irmãs Elinor e Marianne.que se esforçam para conseguir a realização amo-rosa numa sociedade obcecada pelo status finan-cairo e social. Baseado no livro de Jane Austen.EUA/1995. Censura: livre. ??Circuito: Novo Jóia: 13h30. 16h. 18h30. 21 h.Top Cine Catete: 14h. 18h30. 19h. 21 h. Sáb. edom., ás 14h50.17h20.19h50. 22h20. Art BarraS-hopping 4: 14h. 16h40. 19h20. 22h. Art FashionMall 3: 16h40. 19h20. 22h. Sáb. e dom., a partirdas 14h, Art Casashopping 3: 15h40. 18h20. 21 h.Art Plaza 1. Art Madureira 2: 18h20. 21 h. BruniTijuca: 15h40.18h10. 20h40. Sáb. e dom., a partirdas 18h10.

DESPEDIDA EM IAS VEGAS - Laaving Lm Vagas -de Mike Figgis. Com Nicoias Cage. Elisabeth Shuee Julian Sands.

PROGRAMA 10 29/3 a 4/4/1996

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JENIPAPO Gardenberg. Com Henry BAhJhLKbh ICzerny. Patrick Bauchau e Daniel Oantas.

Drama. Michael Coleman. um rep<>rter america- 3*5*10no que yive no RSb^fica'tMcinado pel* figura de;: .;: t |p§£ |um padre ativista que tuta a. favor dos sem-terra e M,': -i rtn'-n-n'n''passa a fazer de tudo para conseguir uma entrevista 7:20*9:30com ele. anos. ** ¦Circuito: Esta&o Botafogo 2: 17h60.

A ARTE DE VIVER - PwNng hMis — de =Com Sihung Lung e

Um mestre na arte do tai-chi-chuanaposenta deixar Pequim para mow com _____filho casado e com o neto pequeno. em Nova lorque.Mas os problemas entre ele e a no<a.i<ima oddantal GHnDB&DKdestressada. comecam a complicar a vida daTaiwan/EU A/1992. Cansurp: livre. **. if • Sly A>At\Circuito: Candido Mend*?. 16h. 18h.20h. 22h.Estagio Botafogo

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Star Campo Grande ¦ UA IE I0 QUATRILHO — de Fibio Barreto. Coin Patricia I H^H||W||j||^^HHU||]l|^HMyMI|l HILIr I

Pillar. Gloria Pires e Alexandre Patemoist '1,. ' 'Sl^^^Hni|Hl||ll^H^^^H^Ul|u|^^^HU|HSlQfll'W*^'' I

Drama. Durante a polonizaglo italiana H HOMtMOS |do Brasil. dois casais encdntriun or amor. Brasil/ H OIVCflBOS I

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AS PONTES DE MADISON - The >rid»ss of Madieon ICounty — de Eastwood. Com Clint Eastwood Ie Meryl Streep. ¦>'" I

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A ARTE DE VIVER - Pwhing hn* — de Ang Lee.Com Sihung Lung e Lai Wang.> Comédia. Um mestre na arte do tai-chi-chuan seaposenta e decide deixar Pequim para morar com ofilho casado e com o neto pequeno, em Nova Iorque.Mas os problemas entre ele e a nora. uma ocidentalestressada, começam a complicar a vida da família.Taiwan/EU A/1992. Censura: livre. **.Circuito: Cândido Mendes: 16h. 18h. 20h. 22h.Estação Botafogo 3:18h. 20h. 22h.

CORAÇÃO VALENTE- BrwÜMrt- de M^ Gibson.Com Mel Gibson e Sophie Marceau.

Épico. A história de William Wallace. herói es-cocds que liderou a batalha pela liberdade da Escó-cia no século 13. EUA/1995. Censura: 14 anos.Circuito: Rio Qff-Price 2: 14M5.17H30. 20h45;Barra 1. Madureira Shopping 3. Niterói, PeUcio 1.Via Parque 1. Carioca. Olaria. Medureira Shopping3: 14h. 17h10. 20h20. Star Campo Grande 2:19h10. Star Campo Grande 1: 20h.

0 QUATRILH0 — de Fábio Barreto. Com PatríciaPillar. Glória Pires e Alexandre Petemorst

Drama. Durante a colonização italiana no Suldo Brasil, dois casais encontram o amor. Brasil/1995. Censura: livre.Circuito: Estação Botafogo 1: 15h10, 17h20.19h30. 21h40. Cine Gávea: 15h30.17h40,19h50.22h. Sàb.. nio será exibida a última sessio noEstaçáo e no Cine Gávea.

BABE 0 P0R0UINH0 ATRAPALHADO • Babo- deChris Nooman.

Fábula. Porquinho que mora numa fazenda nSose conforma com seu destino e tenta se tomar umcão-pastor. Austrália/1995. Censura: livre.Circuito: Estaçáo Icaraf. 15h (dublado). BruniTijuca. sáb. e dom., ás 14h. 18h. Art Madu-reira 2: 14h40. 16h30. Cine Teatro Dina Sfat:14h. 16h. Sáb. e dom., somente ás 10h. 12h.

AS PONTES DE MADiSON - The bridges of MadbonCounty — de Clint Eastwood. Com Clint Eastwoode Meryl Streep.

Romance. A rotina de Francesca Johnson éinterrompida por um forasteiro. Conforme cresce aamizade, eles percebem a admiração que têm umpelo outro. EUA/1995. Censura: 14 anos.Circuito: Estaçáo Museu da República: 20h.

0 NOME DO JOGO-Gttshorty—dfl BarrySonnen-feld. Com John Travolta. Gene Hackman. ReneRusso e Danny DeVito.

Comédia. Chili Palmer. que trabalha para agio-tas em Miami. é enviado a Los Angeles para cobraruma divida de jogo de produtor de cinema, masacaba se envolvendo na produção de filmes delônga-metragem. EUA/1995. Censura: 14 anos.Circuito: Cine Teatro Dina Sfat. 18h. 20h.

MOSTRAA EXPERIÊNCIA DO CINEMA EM BELO HORIZONTE— A sagrada família, de Sylvio Lanna. Com NelsonVaz e Paulo César Pereio.

29/3 a 4/4/19%

Drama. Ben é um alcoólatra que caminha para a'auto-destruição. Depois de perder o emprego deroteirista em Hollywood, ele atravessa o deserto embusca dos bares de Las Vegas. onde conhece umaorostituta. EUA/1995. Censura: 14 anos. tofrCircuito: Roxy 2. SSo Luiz 2. Barra 3: 16h. 18h.20h. 22h. Sáb. e dom., a partir das 14h. MadureiraShopping 1:15h30.17h30.19h30.21h30 .RioSul3-. 15h50.17h50. 19h50. 21h50. Tijuca 1:15h15,17h15.19h15. 21h15. Niterói Shopping 1:14h50.16h50.18h50. 20h50.

JENIPAPO — de Monique Gardenberg. Com HenryCzerny. Patrick Bauchau e Daniel Dantas.

Drama. Michael Coleman. um repórter america-no que vive no Rio. fica fascinado pela figura deum padre ativista que luta a favor dos, sem-terra epassa a fazer de tudo para conseguir uma entrevistacom ele. Brasil/1995. Censura: 12 anos. **Circuito: Estação Botafogo 2:16h. 17h60.19h40.21h30.

PROGRAMA 11

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sos portamento libertario de 'buscando inspira^ao num alguns segmentos da so- lliBfe I 1caso verdadeiro: a paixao ciedade. Mesmo sabendo '; |da pintora Dora Carring- que sua paixao nunca seton (Emma Thompson) na cama,

pelo escritor Lytton Stra- Dora mergulhou numachey (Jonathan Pryce), profunda dedica?ao ao *W»voltap«r»ita»r«m»tr«b«i»«n|o ;homossexual assumiderri- amor. Na casa que nmo. O cenario e a Ingla- dividiram, moraram todas rPTTTf AI tfoH nana fl<W«V I

¦ terra de 1915, epoca em as pessoas com quem am- LK111LA' r°8a P"8 UfleSS>I •

que uma rigorosa moral bos mantiveram rclacio- tk aavM-contrastava com o com- namentos. Christopher #%|J©ll35 illalS UlllHampton, o renomado —- ajs um. E o unico pensamento pos- f' rotc'rista de Ligafdes peri- Ivl sivel quando se come^a a ver FugaS°^as, fez de Carrington para Odessa (Little Odessa), filme do

If 11111 "J retrat0 de I*1*0" novato James Gray, premiado no Festi-

j||MK nagens fortes e, ao mesmo vaj de Veneza de 1994. Mais um filmetempo, a historia de um sobre violencia. Mais um filme com as-amor musitado. A diregao sassinatos frios. Mais um filme sobre aconvencional e compensa- mafia. A roupagem ate que e diferenteto Pe,a mterpretasao — 0 procurou uma abordagem ]soluumente singular de impessoal. Mas, mesmo com estas pre-Jonathan Piyce, que mere- caugoes, nao conseguiu fazer um filme

pas^ado.™

pela beta musica de Mi- °fdem da^ mafia local ele nSo podechael Nyman, compositor P'^ os pes no bairro de Little Odessa,

favorite de Peter Greena- "" rBn^t0" BeaJch' terra ?n^e ™°ra

way. Bom exemplo de di- sua familia (dejudeus russos). Oroteiro. narra sua volta ao bairro para fazer um

retor estreante que conse- x,servigo sujo. Mas Joshua encontra pro-superar sua timidez se blemas mesmo e com os proprios paren-

tes: Vanessa Redgrave faz sua mae mo-melhor por ai, Hampton e Maximillian o paiconseguiu fazer um filme inconformado, duas surpresas do elen-

Jonatiian Pryo* viva o ««oHtoc hBHiowwl ttradwy bem acima da media. CO. (P.B.)

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TIM ROTH - MAXIMILIAN SCHELL e VANESSA REDGRAVE CINE IBUA VOLUMTAWOS DA PATRIA, US • GB.506J

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PROGRAMA 12 29/3 a 4/4/1996 j

1 CINEMA

CRÍTICA/ 'Carrington'/

**

Pintando o amor com cores fortes

portamento libertário dealguns segmentos da so-ciedade. Mesmo sabendoque sua paixão nunca seconcretizaria na cama,Dora mergulhou numaprofunda dedicação aoseu amor. Na casa quedividiram, moraram todasas pessoas com quem am-bos mantiveram reiacio-namentos. ChristopherHampton, o renomadoroteirista de Ligações peri-gosas, fez de Carringtonum bom retrato de perso-nagens fortes e, ao mesmotempo, a história de umamor inusitado. A direçãoconvencional é compensa-da pela interpretação ab-solutamente singular deJonathan Pryce, que mere-ceu a Palma de Ouro emCannes ano passado. Adramaticidade é pontuadapela bela música de Mi-chael Nyman, compositorfavorito de Peter Greena-way. Bom exemplo de di-retor estreante que conse-

gue superar sua timidez secercando do que há demelhor por ai, Hamptonconseguiu fazer um filmebem acima da média.

CRÍTICA/ 'Fuga para Odessa'/ *

Apenas mais um

Mais um. É o único pensamento pos-

sivel quando se começa a ver Fugapara Odessa (Little Odessa), filme donovato James Gray, premiado no Festi-vai de Veneza de 1994. Mais um filmesobre violência. Mais um filme com as-sassinatos frios. Mais um filme sobre amáfia. A roupagem até que é diferente— o diretor procurou uma abordagemimpessoal. Mas, mesmo com estas pre-cauções, não conseguiu fazer um filmeoriginal. Tim Roth interpreta Joshua,um assassino de aluguel calculista. Porordem da máfia local, ele não podepisar os pés no bairro de Little Odessa,em Brighton Beach, terra onde morasua familia (de judeus russos). O roteironarra sua volta ao bairro para fazer umserviço sujo. Mas Joshua encontra pro-blemas mesmo é com os próprios paren-tes: Vanessa Red grave faz sua mãe mo-ribunda e Maximillian Shell é o paiinconformado, duas surpresas do elen-co. (P.B.)

PEDRO BUTCHERuando se acreditavaque o cinema tinha

esgotado uma de suas

principais fontes, a dashistórias de amor, apareceum filme para provar ocontrário. Estréia deChristopher Hamptonatrás das câmeras, Car-rington descreve os tortuo-

sos caminhos do desejobuscando inspiração numcaso verdadeiro: a paixãoda pintora Dora Carring-ton (Emma Thompson)pelo escritor Lytton Stra-chey (Jonathan Pryce),homossexual assumidérri-mo. O cenário é a Ingla-terra de 1915, época emque uma rigorosa moralcontrastava com o com-

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BESSSS A EXPERI&NCIA DO CINEMA EM BELO HORIZONTE |WBM#AHAIIAI — Tormenta. de Arthur Serra. Com Alvaro Santel-

FYf£NTRIf,A FAMll IA moeAldaRios.^ R pi* raw»i.iA ^ Qrama Mum ambiente de desavengas e crimes

m m flMHHBMIH entre familias rivais. a histbria de um amor impossl-ANIONIA Bex ¦BBDEBI vei.Brasn/1930.

AW Circuito: Cinemateca do MAM: sib.. is 18h30.. *[LJUa-J A EXPERltNCIA DO CINEMA EM BELO HORIZONTE

—Menino Maluquinho. de Helv6cio Ratton. ComSamuel Costa e Patricia Pillar.

¦¦¦¦¦^¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦BBBHBtaBBBHIBBIBBBBBBBMBHB^^^^BBHB > Comidia infantil. Maluquinho 6 o menino tra-Bfc ^B^^. Hjg^ ^BCS^ vesso da cidade. que sofre quando seus pais

^B_^B separam. Baseado no personagem Ziraldo. Bra-sil/1994 Cfinsurd' livro.G rSk n fl f | SL Circuito: Cinemateca do MAM: dom.. is 16h30.

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Susan sarandon -

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______ ^ Drama. Dois desafios para um jornalista: a par-TOPTAPff tida da mulher que ama e uma sucessio de aconte-4MI.MTA cimentos politicos que o marcam. Brasil/1968.

Circuito: Cinemateca do MAM: dom.. is 18h30.FRITZ LANG— is 6h: Os Nibelungos - A morte

KL de Siegfried. As 18h30: Os Nibelungos - A vingan-mm fa de Kriemhild. As 21 Corapdes em As

Os espides. As mulher naDom.. is 16h: O testamento do Dr. Mabuse. As

... J ; ^^^^B Circuito: Centro Cultural Banco do

E 0 SEGREDO UCORNE Desenhofaz parte da em

^B^ttB da Sessao crianqaj^H^B~^^BV Centro Banco do e

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AMEAQA - Broken arrow — de John*- Woo. Com John e Sa-

HHBBBBb > AqSo. chantagem envolvem dois ami-gos numa luta contra EUA/

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IIP IIM^bMIIP ItinPHP 1994. Censura: 14 anos.^H||V 113 III I ¦¦HA rH««leS Circuito: CineclubeLauraAlvim. s5b.. is 23h.

; : ; IW WW Jill Vlf I nVWVW SE FICAR PIOR voce MORRE - Pegio da CMi liII¦¦ muora — de Marcello Cesena. Com Rossy De

l|BB ||BB ¦¦|||U|hBB Palma e Jacky Nercessiant|B

' Ifii UlVI llVIVIblVI ^ Com6dia. Carlo e Ana s3o um elegante casal

p § a o maw walking *'"?• aP6s uma troca de malas. 6 perseguido por|TB

dois gdngsteres A fuga comeqa num apartamento

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sagal irjTI Circuito: Cine Gdvea: sib., is 22hill A ||B B|Q2Bm MilfmiHH IDADE PERIGOSA - La peril jeune — de C6dric Kla-HJIIJpIMMMHOWBIImHWWIWmICWWMI8IMfflgflNi,S«CKm."°krin D""S'M"" Umt"oscni"i e

HIvvllDNHHiPrDBjEnR^n^^^^^^B^^^^XManHRar t> Drama Quatro jovens se reencontram algunsMint mttt HJ'lI'lllllfil nSuSff?!| ^J?7oTn HmMMU anos depois de terminarem o col6gio e passam ap**¦BMI rliiyiUfcJ~I UIHLWIW l || iwWWI I QIhBJLJu III——a' relembrarseu passado Franca/1993¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦B Circuito: EstaQio Botafogo 1 is h40.

PROGRAMA 14 29/3 a 4/4/1996

^ MELH0R FILME

OSCAR ESTRANGEIRO

1-1 .uiob

RIO SULS h 0 P f- í N G

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GRANDER i O

Um Filma da Mariaan Gorris

Willaka Vao Ammalraoy Dora Van Dar Groan

t> Drama A viagem uma familia rica de uma cida-de industrial para uma cidade do interior. Brasil/1971Circuito: Cinemateca do MAM: 6a. is 18h30.

A EXPERIÊNCIA DO CINEMA EM BELO HORIZONTEA dança dos bonecos, de Helvécio Ratton. Com

Cintia Vieira e Wilson Grey.Infantil. Dois artistas mambembes descobrem

trds bonecos de madeira que ganham vida atravésde poção migica. Brasil/1986.Circuito: Cinemateca do MAM: séb.. ãs 16h30.

A EXPERIÊNCIA DO CINEMA EM BELO HORIZONTETormenta. de Arthur Serra. Com Álvaro Santel-

mo e Alda Rios.Drama. Num ambiente de desavenças e crimes

entre famílias rivais, a história de um amor impossi-vel. Brasil/1930.Circuito: Cinemateca do MAM: sib.. ãs 18h30.

A EXPERIÊNCIA DO CINEMA EM BELO HORIZONTEMenino Maluquinho. de Helvécio Ratton. Com

Samuel Costa e Patrícia Pillar.Comédia infantil. Maluquinho é o menino tra-

vesso da cidade, que sofre quando seus pais seseparam. Baseado no personagem de Ziraldio. Bra-sil/1994. Censura: livre.Circuito: Cinemateca do MAM: dom., às 16h30.

A EXPERIÊNCIA DO CINEMA EM BELO HORIZONTEVida provisória, de Maurício Gomes Leite. Com

Dina Sfat e Paulo José.Drama. Dois desafios para um jornalista: a par-

tida da mulher que ama e uma sucessão de aconte-cimentos políticos que o marcam. Brasil/1968.Circuito: Cinemateca do MAM: dom., às 18h30.

FRITZLANG — 6*. ãs 16h: Os Nibelungos - A mortede Siegfried. As 18h30: Os Nibelungos - A vingan-ça de Kriemhild. As 21 h: Corações em luta. Sáb.. às16h30: Os espiões. As 19h30: A mulher na lua.Dom., ãs 16h: O testamento do Dr. Mabuse. Às18h30: Metropolis.Circuito: Centro Cultural Banco do Brasil.

HORÁRIOSOIVIRSOS

|HBH0mWU.[

COPACABANAfiwriiiyiiiri |EXCÊNTRICA FAMÍLIA

ANTÒNIA

Susan Sarandon -

Melhor Atriz

TOPIAPS ^íSBKWÊÊ

EXTRATINTIN E 0 SEGREDO DO UCORNE - Desenhoanimado O filme faz parte da série Cinema emquadrinhos da Sessão criança (dublado. Exibiçãoem vídeo).Circuito: Centro Cultural Banco do Brasil: sib. edom., ãs 11h. Grátis.

A ÚLTIMA AMEAÇA • Broken anow — de JohnWoo. Com John Travolta. Christian Slater e Sa-mantha Mathis

Ação. Traição e chantagem envolvem dois ami-gos numa luta explosiva contra o tempo. EUA/1995. Censura: 14 anos.Circuito: Leblon 1. sib.. à meia-noite. Via Parque5: sáb.. às 21h30.

ACONTECEU NAQUELE HOTEL • Penaion Oakar- deSanne Bier. Com Loa Salkman e Simon Norrthon.

Comédia. Petrus. o jovem migico. ao chegar nohotel de Oskar encontra a familia Runeberg trazen-do a tona seus sonhos, loucuras e paixões. Suécia/1994 Censura: 14 anos.Circuito: Cineclube Laura Alvim: sáb.. ás 23h.

SE FICAR PIOR VOCÊ MORRE - Pegio de coei simuore — de Marcello Cesena. Com Rossy DePalma e Jacky Nercessian

Comédia. Cario e Ana são um elegante casalque. após uma troca de malas, é perseguido pordois gãngsteres A fuga começa num apartamentocujas paredes escondem segredos mágicos. Itália/1995. Censura: 10 anosCircuito: Cine Gávea: sáb.. ás 22h

IDADE PERIGOSA • La peril jeune — de Cédric Kla-pisch Com Romain Duris. Julien Lambroschini eNicolas KoretzkyO Drama Quatro jovens se reencontram algunsanos depois de terminarem o colégio e passam arelembrar seu passado França/1993Circuito: Estação Botafogo 1: sáb . is 21 h40.

PROGRAMA 14 29/3 a 4/4/1996

'SMS'

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if F1LMES OSCAR CATEGORIES CINEMASFim de m —

semana per- CORA£AO 5 Filme, diretor, fotografia, Rio Off-Price 2, Barra 1, Nitcr6i, Palario 1, Via

feito para VALENTE maquiagemeefeitos Parque 1, Carioca, Olaria, Madureira Shopping 3,

quem ainda rff Star Campo Grande 1 e Star Campo Grande 2

nao confe- Uj|| OS CJLTIMOS 1 Atriz Estacao Cinema 1, Estacao Icarai, Rio Sul I, Artriu OS ven- W PASSOS DE UM BanaShopping 2, Palkio 2, Art Fashion Mall 4 ecedores do HOMEM ArtCasashopping Oscar. Em Mwm DESPEDIDA EM 1 Ator Roxy 2, Sao Luiz 2, Barra 3, Madureira Shop-Continua- JEjBL LASVEGAS ping 1, Rio Sul 3, Tijuca 1 e Niter6i Shopping I^Rpanresen RAZAOE 1 Roteiro adaptado Novo J6ia, Top Cine Catete, Art Barrashopping

'ri' SENSIBUJDADE 4, Art Fashion Mall 3, Art Casashopping 3, Arttofoo, vanos filmes am- Plaza 1, Art Madureira 2 e Bruni Tijucada podem ser vistos no Rio. Apollo 13, que le- OCARTEIROE X Trilhasonorade drama Via Parque 5 e Rio Off-Price 2

vou os premios de mon- OPOETA _________ ____________ ________________________tagem e som, nao esta a EXCfiNTRICA 1 Filme estrangeiro Star Copacabana e Art Fashion Mall 1cartaz, mas e o destaque FAMfUA DEda segao Video, na pagi- ANTONIA

____——_

na 46, ja que chega esta BABE 1 Efeitos especiais Esta^io Icarai, Bruni Tijuca, Art Madureira 2 csemana as locadoras. Cine Teatro Dina Sfat (matines)

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29/3 a 4/4/1996 PROGRAMA 15

ONDE ASSISTIR AOS FILMES QUE GANHARAM O OSCAR

OSCAR

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NORTEOSHOPPIHCfeSLHA4l'l A/A I

MADUREIRA2

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ICARAIJB FM STA. ROSA 1

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CINEMASCATEGORIASFILMESFim de tàsemana per- i/vSfeito para \fcuCquem ainda TWnão confe- lü||riu os ven- Wcedores do \fl<Oscar. EmContinua- JLêSê^Lção ou emReapresen-tação, vários filmes ain-da podem ser vistos noRio. Apollo 13, que le-vou os prêmios de mon-tagem e som, não estácartaz, mas é o destaqueda seção Vídeo, na pági-na 46, já que chega estasemana às locadoras.

Rio Off-Price 2, Barra 1, Niterói, Palácio 1, ViaParque 1, Carioca, Olaria, Madureira Shopping 3,Star Campo Grande 1 e Star Campo Grande 2

CORAÇÃOVALENTE

Filme, diretor, fotografia,maquiagem e efeitos

OS ÚLTIMOSPASSOS DE UM

HOMEM

Estação Cinema 1, Estação Icarai, Rio Sul 1, ArtBamShopping 2, Palácio 2, Art Fashion Mall 4 eArtCasashopping

Roxy 2, São Luiz 2, Barra 3, Madureira Shopping 1, Rio Sul 3, Tijuca I e Niterói Shopping i

DESPEDIDA EMLAS VEGAS

Novo Jóia, Top Cine Catete, Art Barrashopping4, Art Fashion Mall 3, Art Casashopping 3, ArtPlaza 1, Art Madureira 2 e Bruni Tijuca

Roteiro adaptado

Via Parque 5 e Rio Off-Price 2O CARTEIRO EO POETA

A EXCÊNTRICAFAMÍLIA DE

ANTONIA

Star Copacabana e Art Fashion Mall 1

Estação Icarai, Bruni Tijuca, Art Madureira 2 eCine Teatro Dina Sfat (matinês)

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PROGRAMA 1529/3 a 4/4/1996

W&L?

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fTmumia

Luiz Carlos David

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lau Bras. 215. Botafogo (295-3044). 6* e sib.. As22h. e dom. As 21 h. RS 15 (pista e arquibancada).RS 20 (lateral). R$ 25 (setor C) e RS 35 (setor B)> 0 grupo mostra sucessos recentes. como D6idemais. e antigos. como Que se chama amor

ROSA PASSOS — Mistura Fma. Avenida Borges deMedeiros. 3.207. Lagoa (537-2844). 6* e s£b.. As

lau Brás. 215. Botafogo (295-3044). 6* e sáb. às22h. e dom., às 21 h. RS 15 (pista e arquibancada).RS 20 (lateral). R$ 25 (setor C) e RS 35 (setor B)> O grupo mostra sucessos recentes, como Dóidemais, e antigos, como Que se chama amor

Feliz aniversário, MorengueiraI I \\ I \ HR \ I OVSk Njk I apa vai se transferir

para São ("onrado. ()sambista Moreira da Siha.o Kid Morenyueira. com-

plcta 94 anos no próximodia 1" de abril e. para pro-\ar que continua em forma,fa/ sbous na Ritmo. \ ca-da dia. ele recebe comocom idados artistas da no\ a«eravão. Sexta, o rapper(>abriel. o Pensador, hoine-na^eia o criador do sambade breque, fa/endo duetoem ( idade la^ou. do pro-prio Moreira. Sábado.Paulinho Moska fa/ a |).ir-lieipat,ão especial, cantan-do seu sucesso l m dia. Nu

resto da noite e Moreira tiaSi|\ a quem comanda a les-Ia. com a costumeira ele-«iância de seu terno bratn oe o inscparau-l chapéu. I n-ire histórias do mundo dosamba, ele canta intii;>> m -

\<>. de I (enrique (íonvalu-vtccrici na milhar, de (.i

raltlo Pereira, e Tar:an, >¦

filho do alfaiate, de NoclRosa e \ adieo. além de / ///a Paris e Inadimplcnh .ambas do próprio Moren-

gueira. Na noite di sentiu-da. o festejo continua comamidos como Jards Macalee o «jrupo I poca de ()uro.

\h>i < ii a da Silva A';rh slr.uld ilu luu, 25(i. sa<> < mu ,nl.(322-IH2I». O' o sal)., as 22h ^( tiuuri a Ks 22 v consumiuã" iKs (,.

Luiz Carlos David

ARA KETU — Quadra da Escola de Samba Beija-Flor. Rua Pracinha Walace Paes Leme. 1 025. Niló-polis 6». às 22h. RS 8 Quadra da Portela. RuaClara Nunes. 81. Madureira Sáb.. ás 22h RS 8 Ilhados Pescadores Estrada da Barra. 793. Barra

PAPA GOIABA — Café do Teatro. Shopping daGávea. Rua Marquês de São Vicente. 52/2° andarGávea (294-7563) 6a e sáb . às 23h Couvert a RS10 e consumação a RS 8O A banda latimza músicas como Every breathyou take. do Police. e Mercedes Bem. do repertóriode Jams Joplin

ANTÔNIO QUINTELLA — Nikiti Pub. Avenida Almi-rante Tamandaré. 150 Piratininga Niterói (2396784) 6' e sáb . às 23h Couvert a RS 10 e consu-mação a RS 5O O cantor lembra músicas de B B. King e ChuckBerry e mostra blues de sua autoria

ESTRÉIA

ROSA PASSOS — Mistura Fina. Avenida Borges deMedeiros. 3.207. Lagoa (537-2844). 6* e sáb., às22h Couvert a RS 10 e consumação a RS 10> A cantora e compositora lança seu 5o disco.Pano pra manga, com clássicos da MPB comoChovendo na roseira. Dindi e Samba da minhaterra, entre outros

Dom. ás 22h RS 10 Informações pelo telefone595-7934.> A banda baiana faz uma maratona de shows.apresentando seus sucessos, como Avisa a vizinha.que animou o último carnaval.

MOREIRA DA SILVA — Leia texto acima

CONVERSA DE CORDAS — Rio Jazz Club. RuaGustavo Sampaio, s/n°. Leme (541-9046) 6« adom . às 22h30 Couvert a RS 16 e consumação aRS 8? Leia mais no Atenção

RITA PEIXOTO E CARLOS FUCHS - Museu do Tele-phone. Rua Dois de Dezembro. 63. Catete (556-3189) 6* a dom . às 18h30 RS 10t> A cantora e o pianista interpretam clássicos daMPB como Comadre e Bi/uterias. ambas de JoãoBosco e Aldir Blanc. além de músicas novas comoo maracutu O dia em que faremos contato, deLenine e Bráulio Tavares

SÔ PRA CONTRARIAR — CanecSo. Avenida Vences-

PROGRAMA 16 29/3 a 4/4/1996

^

V MUSICA

I

ATENQAO Canto em Canto —10 coral, formado por Jvozes, comemora 12 anos seu \

Cassia Eller—A cantora entra na terceira primeiro disco, aprescntando-se na Salasemana de temporada do show Violoes, Cecilia Meireles, sob a regencia de Elzano Teatro Rival. Acompanhada pelos Lakschevitz. O show reune 19 obras deviolonistas Walter Villaga e Luciano 13 compositores contemporaneds brasi-Mauricio, Cassia mostra sua recriacao de leiros, como Guerra Peixe, ErnaniEu sou neguinha?, de Caetano Veloso, Aguiar, Vieira Brandao, Ronaldo Mi-samba espanholado Nos, de Tiao Carva- randa, Antonio Guerreiro, Aylton Esco- \lho, e sucessos ECT, de Carlinhos bar e o sui?o Ernst Widmer, autor daBrown, Marisa Monte e Nando Reis, pe^a que abre o espetaculo, Salmo 150.Por enquanto, de Renato Russo e Dado - '3' Conversa de Cordas — O quarteto mos-Villa-Lobos, alem de Try a tender- tra no RioJazz o show de langamento dcness, standard de Otis Redding, e Malan- seu elogiado disco de estrfcia, Biscuit,dragent, de Cazuza e Frejat. Admiravel > Com participagao do percussionistagodo novo, de Ze Ramalho, e Doce do Ijti Dom Chacal, que tambem tocou no dis-mar, de Arnaldo Antunes e Carlinhos co> Marcello Lessa (violao e voz), Mar-Brown, tambem estao no repertorio. ¦ . | cos Souza (piano). Paulo Hcleno (banjoNey Matogrosso — No show Vm brasiki- He cavaquinho) e Qucca vieira (violino)ro. no Metropolian,, o cantor interpret fazem urn animado show, com muilasmusicas de Chico Buarque, com reperto- ..... . ., ,no centrado em cantfes mais anUgas. h,slonasJe prcc,osldadcs a,f na*as Pc os

como A banda, Construfao, Roda viva, musicos do grupo, como Max.chqmdm,

Cala a boca. Barbara, Ale o fim e Samba homenagem a Chiquinha Gonzaga,

do grande amor. Deixando de lado o clima Bandoneon, rtverencia a Astor Piazzolla,

cool de seus ultimos shows, Ney vem fi«el« nostra nu 'VWAn* no Mval alem de Sabia, Biscuit de porcelana e

fantasiado e dangan- Foto de divuiga?Ao Piano.

te. O grande mo- . - . Orquestra Sinfdnicamento do show e seu MoMmi

Brasileira — Abrin-

ULTIMOS DIASNEV MATOGROSSOAvenida Ayrton

Cássia EUer—A cantora entra na terceirasemana de temporada do show Violões,no Teatro Rival. Acompanhada pelosviolonistas Walter Villaça e LucianoMaurício, Cássia mostra sua recriação deEu sou neguinha?, de Caetano Veloso, osamba espanholado Nós, de Tião Carva-lho, e os sucessos ECT, de CarlinhosBrown, Marísa Monte e Nando Reis, ePor enquanto, de Renato Russo e DadoVilla-Lobos, além de Try a little tender-ness, standard de Otis Redding, e Malan-dragem, de Cazuza e Frejat. Admirávelgado novo, de Zé Ramalho, e Doce domar, de Arnaldo Antunes e CarlinhosBrown, também estão no repertório.

Ney Matogrosso — No show Um brasilei-ro, no Metropolitan, o cantor interpretamúsicas de Chico Buarque, com repertó-rio centrado em canções mais antigas,como A banda, Construção, Roda viva,Cala a boca. Bárbara, Até o fim e Sambado grande amor. Deixando de lado o climacool de seus últimos shows, Ney vemfantasiado e dançan-te. O grande mo-mento do show é seustríp-tease quase to-tal, quando fica só l.-'.-de tanga, depois da ':Vmúsica Partido alto. lüÈÍ^ÊÊtiÊÊàLEle é acompanhado

por Leandro Braga >;.|H^PPS^rno piano, Ricardo v

Silveira na guitarra, iMárcio Montarro-

yos no trompete, Zé jNogueira no sax e na .flauta, Bruce Henryno baixo, Wilson dasNeves na bateria e «sayjÉS^^ãiÉZero e Trambiquena percussão. . JÊÊÊMMÊàt&m

MUSICA

Canto em Canto — O coral, formado por26 vozes, comemora 12 anos e lança seu

primeiro disco, aprésentando-se na SalaCecilia Meireles, sob a regência de ElzaLakschevitz. O show reúne 19 obras de13 compositores contemporâneds brasi-leiros, como Guerra Peixe, ErnaniAguiar, Vieira Brandão, Ronaldo Mi-randa, Antônio Guerreiro, Aylton Esco-bar e o suíço Ernst Widmer, autor da

peça que abre o espetáculo, Salmo 150.' Conversa de Cordas — O quarteto mos-tra no Rio Jazz o show de lançamento deseu elogiado disco de estréia, Biscuit.Com participação do percussionistaDom Chacal, que também tocou no dis-

co, Marcellò Lessa (violão e voz), Mar-cos Souza (piano), Paulo Heleno (banjoe cavaquinho) e Queca Vieira (violino)fazem um animado show, com muitashistórias e preciosidades assinadas pelosmúsicos do grupo, como Mçxicliiquinha,homenagem a Chiquinha Gonzaga, eBandoneon, reverência a Astor Piazzolla,além de Sabiá, Biscuit de porcelana e

Foto de divulgação Piano.

Orquestra SinfônicaBrasileira — Abrin-do a série vesperaldo Teatro Munici-

pai, a OSB, sob aregência de RobertoTibiriçá, e o pianis-ta Arnaldo Coheninterpretam a Alvo-rada da ópera O es-cravo, de CarlosGomes, Concerto n"1 para piano e or-

questra em ré menor,opus .15, de Brahms,e Sinfonia tf 4, cm

fá menor, opus 36,de Tchaikovskv.

CLÁSSICOORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA - Teatro

29/3 a 4/4/1996

MPBCÁSSIA ELLER — Teatro Rival. Rua Álvaro Alvim,33. Cinelândia (532-4192) 4» a 6'. ás 19h. e sàb .às 20h RS 15 (4*) e RS 20 (5* a sáb )? L eia mais no Atenção

FLÀVIOVENTURINI — Hipódromo Up. Praça SantosDumont. 108. Gávea (274-9720) 5* e dom. às

21h30. 6» e sáb., às 22h30. Couvert a RS 18 (5* edom.) e a RS 20 (6* e sáb ) Consumação a RS 9> O músico mostra sucessos, como Noites comsol. e adianta para o público músicas do próximodisco.

MARISA GATA MANSA — Café do Teatro. Shopping da Gávea, Rua Marquês de Sáo Vicente. 52/2o andar. Gávea (294-7563) 3* a dom , às 18tiCouvert a RS 12 e consumação a RS 8t> A cantora homenageia Dolores Duran. com Estrada do sol e A noite do meu bem. entre outras

ENCONTRO DE BAMBAS — Espaço Cultural SérgioPorto. Rua Humaitá. 163, Humaitá (266 0896) 6*ás 21h RS 10O Noca da Portela, sambista da Velha Guarda,encontra Toninho Geraes. autor da música Mulheres. último sucesso de Martinho da Vila

PROGRAMA 17

ÚLTIMOS DIASNEY MATOGROSSO — Metropolitan. Via Parque.Avenida Ayrton Senna, 3.000. Barra (385-0515) 6" esáb.. ás 22h30. e dom., às 20h30 RS 25 (setor lateral eplatéia). RS 35 (setores especial e lateral especial ecamarote B) e RS 50 (palco e camarote A)>Leia mais no Atenção

AS ETERNAS CANTORAS DO RÁDIO - Teatro JoãoCaetano. Praça Tiradentes. s/n°. Centro (221-0305) 6*. às 18h30 RS 8> Carmélia Alves. Ellen de Lima. Rosita Gonzales.Violeta Cavalcante e Zezé Gonzaga lembram aépoca de ouro do rádio

Municipal. Praça Floriano. s/n°. Cinelândia (297-4411) Sáb.. às 16h30. R3 15 (galeria). RS 20(balcão simples) e RS 180 (frisas e camarotes).>Leia mais no Atenção

CORAL CANTO EM CANTO — Sala Cecília Meireles.Largo da Lapa. 47. Lapa (224-3913). Sáb. ás19h30. RS 10>Leia mais no Atenção

y MUSICA-

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PROGRAMA 1829/3 a 4/4/1996

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COMEMOWAMDO 62 ANOS AHK8BITA:

De Quartas a Sextas, às 19h. ASábados, às 20h. S

ING.ANTECíPADOS: 532-4192^MO. A OOMIClUO: 221-0515/222-5122

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21:30 H. tm16:30 H. ~21:30 H. BKQ20:30 H. mCOmmsaUBam

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MUSICA CIVILIZADA & INFORMAÇÃO RELEVANTE

PROGRAMA 1829/3 a 4/4/1996

SJ-

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Tteatro

^^^mmpilmagens de uma Londres liberada

ROBERTA OLIVEIRA Colin (Isio Guelman), um garoto timido e

e scrita em 1962 por Aon Jellkou, jeit0' T°ien <AI«a"dre Uppiani). o

Ep^ A bassedaZquista(Theknack) «P'™ 6aranhao machine dommador, c

fez sua estreia no raesmo ano no Royal Tom.(FeUp' Fol*?s,):° bora menmo*?-

Court Theatre de Londres. No Brasilfo Pre dlspos o a lm®r,com as cores d,°

texto chegou em 1966, numa montagem hUm°r<> rdaconamento^msemprecal-

no Teatro National da Com&ia, com ™ , £?' .P*. "P™"' surge Nancy

dire«ao de Antonio Gighonetto. No elen- 0^ ^ do interior que

co, Diroe Migliactio, Claudio Cavaicante, ™ «da do tno disposta a dewar sua

Renato Machado e Ary Coslov. Trinta marca-' ° espel4cul° e ° csPelho de uma

anos mais tarde e o proprio Ary Coslov f"a9a0 q"e, v,veu numa CP°?* em fe

quern dirige a nova encenac3o de A bossa fm acred,(avam que o mundosena lm-

¦1H*> com/uL, em cartaz no Teatro 2 do do e.PerfcU0' c?nt? ** W alem da

^¦r ^H Centre Cultural Banco do Brasil. "A d,raJao f

rcsponsav=l

pe«a tem um valor mais sentimental do s"fmen'® ^ usadas na decada de M- fq- Kterario. Por isso fix esta remonta- Sma^tamasS

aPenaS "" Um"

I? gem", explica Ary. O espctaculo se passa ,™ Lond^s liberada da decada de 60. 6neste cenano que convivem ties jovens: meio-dia emcia, sab. e dom., is I7h. RS 6.

:#KM^DOS BBATLBS '

j '

Apaixonado pelo quarteto de

; pool, o diretor Ary Coslov optou por tj^K^^K^Kdll^H^Sfl^uma trilha sonora formada apenas por

dos Beatles.loves saw her

standing please me, Day ' '

tripper, And I love to^uBlHHIHIHHH^IIIHHIIII A hard day's Ifpl

ESTREIA atenqAo Dorottii — Denise Milfont encarna |jA BOSSA DA CONQUI8TA—Leia textos adma uma Doroteia entre o desejo e o arre-Eu set que von te amar — Em sua pendimento.

FRANCISCO deassis—Leia textos nas pdginas 20 ultima conversa, casal trava uma bata- Como encher um biquini selvagem —lha movida a cobranpas e traipoes. Claudia Jimenez vive uma dezena de

Metrallu — A vida e a carreira de P««°na8ens. como uma adolescente

1 Nelson Connives; contada atraves de ^ ! ?•UmafmP"8ada

intrometida.

, 20 musicas de seu repertorio. Diogo . As duvidas de um ator e

| Vilela vive o cantor. tT*0??1ltos *e sua™e- . .Todo mundo sabe que todo mundo sabe_ £dipo — A adapta?ao da tragedia — Rica^a decadente tenta casar a filha

ganha forga com um cenario em for- com um herdeiro da sociedade emer-ma de labirinto, que mostra um £di- gente da Barra.po perdido em meio a remorsos Intensa magia — Alflnetadas na noiteduvidas. do noivado da fllha caQula.

de Jorge Takla. ¦( I W

mvurv [ R{it>UBtNU cOwCAwmHOTit CXAJ-I

Dnrr f ihp stuili.u h i di ARMAZf r.l COMPANHIA DE TEATRO

PAULO DE MORAES

B.» t «rtuMutt

Dtvulflaçlo/ Wilton Monteneoro ^^^^^¦teatro

Imagens de uma Londres liberada

Dorotéia — Denise Milfont encarnauma Dorotéia entre o desejo e o arre-pendimento.Como encher um biquini selvagem —Claudia Jimenez vive uma dezena depersonagens, como uma adolescenterebelde e uma empregada intrometida.Noite feliz — As dúvidas de um ator eos preconceitos de sua mãe.Todo mundo sabe que todo mundo sabe— Ricaça decadente tenta casar a filhacom um herdeiro da sociedade emer-gente da Barra.Intensa magia — Alfinetadas na noitedo noivado da filha caçula.

ÚLTIMOS DIAS

PROGRAMA 19

A SOSSA DA CONQUISTA - Leia textos acima

FHANOSCO DE ASSIS — Leia textos nas páginas 20e21.

ENSAIO ABERTOAS MALANDRAGENS DE SCAPtNO - De Molière.Direção de João Bethencourt. Com Gláucia Rodri-gues e Edmundo Lippi. Teatro Gláucio Gii, PraçaCardeal Arcoverde. s/n°. Copacabana (237-7003).6* e sáb.. às 21H30. edom.. ás 20h. R$ 5D> Farsa. A peça fala sobre as aventuras do espertocriado Scapino.

atençAo

A GAIV0TA — De Tchecov. Direção de Jorge Takla.Com Walderez de Barros. Teatro Nelson Rodrigues.Avenida Chile. 230. Centro (262-0942). 6* e sáb..ás 21 h. e dom., ás 20h. RS 10 (6*) e RS 15 (sáb. edom.). Até domingo.> Comédia dramática. Atriz russa, em sua casa decampo, desencadeia um turbilhão de paixões etraições.

29/3 a 4/4/1996

DIÁRIO DE UM LÇUC0 — Adaptação do conto deNicolai Gõgol. Direção de Eduardo Loyola. Museuda República. Rua do Catete. 153. Catete (225-4302). 6* a dom., ás 20h30. RS 10.O Drama. Homem cria fantasias para fugir de suaexistência miserável.

Eu sei que von te amar — Em suaúltima conversa, casal trava uma bata-lha movida a cobranças e traições.

Metralha — A vida e a carreira deNelson Gonçalves,' contada através de20 músicas de seu repertório. DiogoVilela vive o cantor.

Édipo — A adaptação da tragédiaganha força com um cenário em for-ma de labirinto, que mostra um Édi-po perdido em meio a remorsos edúvidas.

E^m scrita em 1962 por Ann Jellicou, apeça A bossa da conquista (The knack)

fez sua estréia no mesmo ano no RoyalCourt Theatre de Londres. No Brasil, otexto chegou em 1966, numa montagemno Teatro Nacional da Comédia, comdireção de Antônio Gighonetto. No elen-co, Dirce Migliaccio, Cláudio Cavalcante,Renato Machado e Ary Coslov. Trintaanos mais tarde é o próprio Ary Coslovquem dirige a nova encenação de A bossada conquista, em cartaz no Teatro 2 doCentro Cultural Banco do Brasil. "A

peça tem um valor mais sentimental doque literário. Por isso fiz esta remonta-gem", explica Ary. O espetáculo se passana Londres liberada da década de 60. Éneste cenário que convivem três jovens:

Colin (Isio Guelman), um garoto tímido esem jeito, Tolen (Alexandre Lippiani), otípico garanhão machista .e dominador, eTom (Felipi Folgosi), o bom menino sem-pre disposto a tingir com as cores dohumor o relacionamento nem sempre cal-mo dos três. De repente, surge Nancy(Paloma Riani), jovem do interior queentra na vida do trio disposta a deixar suamarca. "O espetáculo é o espelho de umageração que viveu numa época em quetodos acreditavam que o mundo seria lin-do e perfeito", conta Ary, que álém dadireção é responsável pelos figurinos, ba-sicamente peças usadas na década de 60, epelo cenário, composto apenas por umacama e algumas cadeiras.? A bossa da conquista — Teatro 2 do CCBB, RuaPrimeiro de Março, 66, Centro (216-0550). 4' a 6", aomeio-dia e meia, sáb. e dom., às I7h. RS 6.

A BOSSA DOS BBATLBS

Apaixonado pelo quarteto de Liver-pool, o diretor Ary Coslov optou poruma trilha sonora formada apenas pormúsicas dos Beatles. São oito as escolhi-das: Love me do, She loves you, I saw herstanding there, Please, please me, Daytripper, And I love her, You 've

got to hideyour love away e A hard day's night.

ROBERTA OLIVEIRA

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Fotos de Nelson Perez

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Comotau,simboloadota- segue a coragem necessaria

do por Sao Francisco de 'I ;'i^HB%jHH^^^BlH||^v£H||^B\^Hbfl|| para se juntar aos francisca-Assis e seus seguidores, no §¦ fl|£|H.y|

jyAJj nos", diz Adriana. A diregaopescogo e calgando um par de *'^^^BttHjHHjjjjS I® musical e de Flavio de Lira,

c quase que compos 10 musicas paraimpossivel rcconhecer no bai- uj| o espetaculo e rearranjou ou-larino Ciro Barcelos o inte- tras oito, a partir de festasgrante do Dzi Croquettes que populares e religiosas do inte-costumava se vestir de Car- do Brasil e de cangoes demen Miranda e de Gait Mac Dermot, autor da

mudanga se deu meio por trilha do fllme Hair. O climaEm a pequcna hippie do filme de Milos For- •

cidadc de Assis, na Italia, Ci- - man esta presente em todosro foi contagiado pelo clima os elementos da pega, princi-mistico e acabou parando no >=*'•:-

'• palmente nos figurinos.

Convento da Porciuncula, ca- o musical da Ciro ¦irciloi, qua mrlla no T—too da Praia, "Existem muitas relagoes en-

pcla reconstruida pelo pro- Junta a ktado Midhi oom a —MMaa Wppto da Wma '.Hair* tre franciscanos e hippies,prio Sao Francisco. "Conver- Ambos

queriam combater assei a noite toda com instituicoes falidas a nartir

SÀO FRANCISCO SUPERSTAR

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construção do musical Fran-cisco de Assis, que estréia nes-ta sexta no Teatro da Praia,foi um pulo. Escrito a partirde biografias do santo, o es-petáculo tem no elenco o pró-prio Ciro — também autor dotexto e responsável pela dire-ção geral e pelas coreografias

—, como São Francisco,Adriana Maciel, como SantaClara, Cláudio Tovar, como oAnônimo Vagabundo, e Ca-milla Amado, como Joana,mãe de Francisco, e como aDama Pobreza. "Clara é ummenina apaixonada por Deusque, graças a este amor, con-

segue a coragem necessáriapara se juntar aos francisca-nos", diz Adriana. A direçãomusical é de Flávio de Lira,que compôs 10 músicas parao espetáculo e rearranjou ou-tras oito, a partir de festaspopulares e religiosas do inte-rior do Brasil e de canções deGalt Mac Dermot, autor datrilha do filme Hair. O climahippie do filme de Milos For-man está presente em todosos elementos da peça, princi-palmente nos figurinos."Existem muitas relações en-tre franciscanos e hippies.Ambos queriam combater asinstituições falidas a partirdos ideais de paz e amor etinham um contato muitogrande com a natureza", afir-ma Ciro. (R.O.)

? Francisco de Assis — Teatro daPraia, Rua Francisco Sá, 88, Centro(287-7794). 5* a sáb., às 21h30, edom., às 20h. RS 15 (5* a dom.) e RS20 (6* c sáb.).

Fotos da Nelson Parez

Com o tau, simbolo adota-

do por São Francisco deAssis e seus seguidores, no'pescoço e calçando um par desandálias de couro, é quaseimpossível reconhecer no bai-larino Ciro Barcelos o inte-grante do Dzi Croquettes quecostumava se vestir de Car-men Miranda e de prostituta.A mudança se deu meio poracaso. Em visita á pequenacidade de Assis, na Itália, Ci-ro foi contagiado pelo climamístico e acabou parando noConvento da Porciúncula, ca-pela reconstruída pelo pró-prio São Francisco. "Conver-

sei a noite toda com omonge-chefc, contei toda mi-nha vida e decidi ficar", contaCiro. Seguiram-se passagenspor celas de reclusão absolu-ta, visitas á cidade de São Da-mião, onde viveu Santa Clara,e à ilha onde o santo jejuoupor 40 dias e, finalmente, avolta ao Brasil. Dai para a

PROGRAMA 20 29/3 a 4/4/1996

T TEATRO I

IP¦^^^^¦¦^¦fQ!>,¦'"S|JE-p0NCUE

. I

CjRQ onde os Croquet-tes fizeram o maior sucesso,

— Ass is pode foiser considerado — Gosto do Teatro

diferente dos que costu- ^a porquemava realizar?

le-I vo para o

um santo e fago umculo de cunho

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dores nem comisso as

maismilafao, o que deucal um Qua| doE nuncaas funQoes decoreografo. mente um

Como colocar S5o re-0 h—""»<»• Francisco para danfai?

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CroquottM vtvwi o moderna. para a segun- no e noaufa da earralra da, me nas dangas espetaculo. Acho

sagradas dos derviches, re- me tra-ligiosos da que bathos esperar ou-

havia usado em Circumano.no Teatro gioso pode flcar

Bone e armadura

m s de roupas criadas por \A Claudio Tovar o gran-de destaque

boca-de-sino, armaduras decoradas

das de

utilizadapelos jovens na Idade Media. Fiz

uma da epoca com

pas usadas pelos deque os

reflete Francisco Jao longo do

mento ]

rom das vestes fi~compos-

to apenas por vermelhas,

tambemfez do Dzi Croquettes.

CIRO BARCELOS

Francisco de Assis podeser considerado um trabalhodiferente dos que você costu-mava realizar?

É a primeira vez que le-vo para o palco a vida deum santo e faço um espetá-culo de cunho religioso.

k Também nunca tinha traba-lhado com bailarinos ama-dores nem com atores. Porisso as coreografias sãomais simples e de fácil assi-milaçâo, o que deu ao musi-cal um sentido mais teatral.E nunca havia acumuladoas funções de autor, diretore coreógrafo.

Como foi colocar SãoFrancisco para dançai?

Na primeira parte domusical, resolvi misturar

passos de dança clássica emoderna. Já para a segun-da, me inspirei nas dançassagradas dos derviches, re-ligiosos da Turquia, que jáhavia usado em Circumano.

Estrear no Teatro da.

Praia, onde os Dzi Croquet-tes fizeram o maior sucesso,foi proposital?

Gosto muito do Teatroda Praia porque lá vivi umaexperiência inesquecívelcom os Dzi Croquettes, masnão foi o único motivo. Es-távamos procurando um lu-

gar amplo, de preferênciaem Copacabana, e o teatrotinha todas as caracteristi-cas. Além disso, o Teatro daPraia tem um cara de OÍT-Broadway que combinacom o musical.

Qual será o público doespetáculo?

É imprevisível. Basica-mente um público religiosomuito grande. Já temos re-servas de várias paróquias.Mas a peça também temuma platéia jovem, que podeser visto nos jeans do figuri-no e no lado humano doespetáculo. Acho que quemjá me conhece de outros tra-balhos vai esperar mais ou-sadia e quem é muito reli-

gioso pode ficar chocado.

Cláudio Tovari iiou 1 00 peçns

p.ir .i o f ujur ino

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PROGRAMA 21

poné e armadura

m s mais de 100 roupas criadas por#% Cláudio Tovar prometem ser o gran-de destaque de Francisco de Assis. Tem de

tudo: bonés virados para trás, calças jeansboca-de-sino, armaduras decoradas «omchapinhas de garrafa amassadas e pinta-das de dourado. "Não temos qualquercompromisso em retratar a vestimentautilizada f)elos jovens na Idade Média. Fiz

uma mistura de estilos da época com rou-

pas usadas pelos hippies na década de70", explica Tovar, que ainda vestiu oscinco músicos que estão em cena. O figu-

rino reflete a transformação de Franciscoao longo do musical. Enquanto no pri-meiro ato as roupas ganharam revesti-mento luxuoso de pérolas e purpurinas,no segundo a cor predominante é o mar-

rom das vestes franciscanas. Luxo no fi-

gurino, simplicidade no cenário, compos-to apenas por cortinas pretas e vermelhas,

por um púlpito e pela casa improvisadado Anônimo Vagabundo, personagem de

Tovar. "O figurino já é um cenário à

parte", explica o figurinista, que também

fez parte do Dzi Croquettes.

29/3 a 4/4/1996

<23®'2O£6)rs5*2Q*?52.lhRs' 22 N0ITE FEUZ - Texl° 6 dire<?50 de F,dvi° Marinho

T'kh* Coni Aracv Balabanian. Fernando Eiras e outros' Teatro ClaraNunes. Shopping da Givea. Rua Mar-

>Leiamaisno Atencao ques de Sio Vicente. 52/3° andar. Givea (274-...... 9696). 5*. is 21 h. 6». is 22h. sib., is 20h e 22h. e

INTENSA MAGIA — De Maria Adelaide Amaral Di- dom ds 20h. R$ 20 (5*). RS 25 (6« e sib.) e R$ 22recio de Paulo Cezar Saraceni. Com Miriam Pirsia. (dom ).Mauro Mendonpa e outros. Teatro Vanucci. Shop- ?ie/'a mais no Atencao.ping da Givea. R Marquis de Sio Vicente. 52/3°andar. Givea (274-7246). 5*. As 17h e 21h30. 6* EU SEI QUE VOU TE AMAR — De Arnaldo Jabor.sib . is 21h30. e dom . is 20h RS 20 (5*). RS 25 Direcio de William Pereira. Com Julia Lemmertz e(sib ) e RS 22 (6* e dom.). Alexandre Borges. Teatro do Leblon. Rua Conde>Le,a mats no Atencao. <*e Semadotte. 26/1 M Lebfon (294-0347) 5" a

sib., is 21 h. e dom.. is 20h. R$ 20 (5* e dom.). R$TODO MUNDO SABE QUE TODO MUNDO SABE — 23 (6*) e RS 25 (sib.).

De Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa >Leiamais no Atencao.Direcio de Miguel Falabella. Com Arlete Salles. ^Laura Cardoso e outros Teatro dos Quatro. Shop- — De S6focles. Direcio de Paulo de Moraes.

/u 10- e sao ping da Givea. Rua Marquis de Sio Vicente. 52/ Com Patricia Selonk. Dan Filip Stulbach e outros.? Le,a mats no Atencio 2° andar. Givea (274-9895). 5». is 21 h30. 6'. is' Teatro Gldnai Rua do Russet. 632 GI6r.a (245-

5527). 5* a sib., is 21 h. e dom.. is 20h. RS 10 (5*)e R$ 15 (6* a dom.).

? Lei a mais no Atencao.

METRALHA — Texto e direpao de Stella Miranda.Com Diogo Villela. Guilherme Fontes. Claudia Bo-telho e outros. Teatro I do CCBB. Rua Primeiro deMarpo. 66. Centra (216-0223). 5*. is 19h. 6*. is21 h. sib., is 19h e 21 h. edom.. is 19h. RS 10.>Leia mais no Atencio.

ALO. MADAME — De Marcelo Saback e VinlciusMarquez. Com Eri Johnson. Luiza Thiri e outros.Teatro da Lagoa. Av. Borges de Medeiros. 1.426.Lagoa (274-7999). 5* a sib., is 21h30. e dom.. is20h. RS 20 (5». 6* e dom.) e RS 25 (sib., feriados evispera de feriados).t> Comidia. Dois amigos alugam um telefone que

^pertenceu a uma cartomante e passam a atender

sua clientela.

ENCONTRO NO SUPERMERCAOO — De Shula Me-giddo. Direcio de Cliudio Torres. Com Tereza Ra¬chel e Luiz Carlos Moraes. Teatro Tereza Rachel.Rua Siqueira Campos. 143. sobreloja 49. Copaca-bana (235-1113). 5* a sib., is 21 h. edom.. is 19h.RS 18 (5»). RS 20 (6* e dom) e RS 22 (sib ).> Comidia romintica. Casal maduro redescobreo amor

' '.w-r* ... ¦¦ HELENO — De Miguel Paiva. Direcio de Marcelo^^10 "j 4r DB jow/vtceton 'I' ££££122

IPtffJJl Saback. Com Raul Gazzola e Orquestra Brasileirade Sapateado Teatro Delfin. Rua Humaiti. 275.Humaiti (286-1497). 5* a sib., is 21h. e dom.. is20h. RS 20 (5* e dom.) e RS 25 (6« e sib.).——————— ^ Musical. A vida do jogador de futebol Heleno

IjnpaiBIHM de Freitas. que se dividia entre os campos osL^r25lI3I2I»IJH

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Quinta e sexta 21H30 • Sabodo 20h e 22h • Domingo 20h

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ALÔ. MA0AME — De Marcelo Saback e ViníciusMarquez. Com Eri Johnson. Luiza Thiré e outros.Teatro da Lagoa. Av. Borges de Medeiros. 1.426.Lagoa (274-7999). 5* a sib.. is 21h30. e dom., is20h. RS 20 (5a. 6» e dom.) e RS 25 (sib.. feriados evéspera de feriados).t> Comédia. Dois amigos alugam um telefone quepertenceu a uma cartomante e passam a atendersua clientela.

FIM DE SEMANA NA CASA DA ZÊUA - De AdéliaSampaio Direçio de Kiko Jaess. Com Lú Mendon-ça Teatro BarraShopping. Av. das Américas.4 666. Barra (325-4898). 5* e 6*. is 21 h. sib.. is20h30 e 22h30. e dom., is 20h30. RS 18 (5* edom ). RS 20 (6*) e RS 23 (sib ).t> Comédia. Jornalista vive num mundo fictício.

E CONTINUA TUDO BEM — De Bemard Slade. Dire-çio de Marco Nanini. Com Tarcísio Meira e GlóriaMenezes Sala Azul do Teatro dos Grandes Atores.Barra Square. Av das Américas. 3.555. Barra (325-1645) 5* a sib. is 21 h30. e dom., is 20h30. RS 25.£> Comédia dramitica. Casal comemora as Bodasde Prata de seus encontros, que só acontecem umavez por ano Continuação da peça Tudo bem noano que vem.

TROCANDO BEIJOS NA BOCA — De Carlos Aquino.Direção de Dylmo Elias. Com Carlos Aquino. Tea-tro Bibi Ferreira. Casa de Cultura Eduardo Cabús.Rua Visconde de Ouro Preto. 78. Botafogo (226-4591) 5* a sib . is 21 h. e dom., is 20h RS 10 (5*e dom ) e RS 15 (6* e sib )t> Comédia. A peça ironiza o amor. o sexo. odinheiro e o poder

METRALHA — Texto e direção de Stella Miranda.Com Diogo Villela. Guilherme Fontes. Claudia Bo-telho e outros. Teatro 1 do CCBB. Rua Primeiro deMarço. 66. Centro (216-0223). 5*. és 19h. 6*. is21 h. sib.. is 19h e 21 h. edom.. is 19h. RS 10.>Leia mais no Atenção.

ApOIO

^Rio joubvt coto*

ÚLTIMOS DIASADORÁVEIS PAIXÕES — De Michel René Provost e

Marcela Moura e Fred Benedini. Direção de AnjaBittencourt Com Marcela Moura Teatro Ziembmski. Rua Urbano Duarte. 30. Tijuca (254-5399).6* e sib. is 21h. e dom. is 20h RS 10 AtédomingoO Comédia Dois apaixonados, i espera de seuspares, discutem sobre os estados tragicômicos dapaixão

ENCONTRO NO SUPERMERCADO — De Shula Me-giddo. Direção de Cliudio Torres. Com Tereza Ra-chel e Luiz Carlos Moraes. Teatro Tereza Rachel.Rua Siqueira Campos. 143. sobreloja 49. Copaca-bana (235-1113) 5* a sib.. is 21 h. edom.. is 19h.RS 18 (5«). RS 20 (6* e dom) e RS 22 (sib ).> Comédia romântica. Casal maduro redescobreo amor

HELENO — De Miguel Paiva. Direção de MarceloSaback. Com Raul Gazzola e Orquestra Brasileirade Sapateado Teatro Delfin. Rua Humaité. 275.Humaiti (286-1497) 5* a sib.. is 21h. e dom., is20h. RS 20 (5* e dom.) e R$ 25 (6» e sib.).> Musical. A vida do jogador de futebol Helenode Freitas, que se dividia entre os campos e oscassinos do Rio.

CONTINUAÇÃOD0R0TÉIA — De Nelson Rodrigues e Hugo RodasDireção de Adriano Guimarães. Fernando Guima-rães e Hugo Rodas Com Denise Milfont. NidiaCarvalho e outros Teatro Ipanema. Rua Prudentede Moraes. 824. Ipanema (247-9794) 5* a sib.. is21h30. e dom . às 20h30 RS 15 (5* e dom ) e RS20 (6* e sib )>Leia mais no Atenção

COMO ENCHER UM BIQUÍNI SELVAGEM - Texto edireção de Miguel Falabella. Com Claudia Jimenez.Teatro Casa Grande. Avenida Afrânio de MeloFranco. 290. Leblon (239-4046) 5*. is 21h30. 6»e sib . is 22h. e dom., is 20h. RS 20 (5'). RS 22(6* e dom ) e RS 25 (sib ).>Le<a mais no Atenção.

INTENSA MAGIA — De Maria Adelaide Amaral. Di-reção de Paulo Cezar Saraceni. Com Miriam Pérsia.Mauro Mendonça e outros. Teatro Vanucci. Shop-ping da Givea. R Marquês de São Vicente. 52/3°andar. Givea (274-7246). 5». is 17h e 21 h30. 6* esib . is 21h30. e dom., is 20h RS 20 (5»), RS 25(sib.) e RS 22 (6* e dom.).? /.e/a mais no Atenção.

TODO MUNDO SABE QUE TODO MUNDO SABE —De Miguel Falabella e Maria Carmem Barbosa.Direção de Miguel Falabella. Com Aríete Salles.Laura Cardoso e outros. Teatro dos Quatro. Shop-ping da Givea. Rua Marquês de São Vicente. 52/_2o andar. Givea (274-9895). 5*. is 21h30. 6*. is

22h sib. is 20h e 22h. e dom. is 20h. RS 20 (5*).RS 22 (6* e dom.) e RS 25 (sib ).>Leia mais no Atenção.

NOITE FEUZ — Texto e direção de Flivio Marinho.Com Aracy Balabanian. Fernando Eiras e outros.Teatro Clara Nunes. Shopping da Givea. Rua Mar-ques de São Vicente. 52/3° andar. Givea (274-9696). 5*. is 21 h. 6». is 22h. sib.. is 20h e 22h. edom . is 20h. RS 20 (5*). RS 25 (6« e sib.) e RS 22(dom).>Leia mais no Atenção.

ÊDIP0 — De Sófocles. Direção de Paulo de Moraes.Com Patrícia Selonk. Dan Filip Stulbach e outros.Teatro Glória. Rua do Russel. 632. Glória (245-5527). 5* a sib.. is 21 h. e dom., is 20h. RS 10(5*)e RS 15 (6a a dom.).>Leia mais no Atenção.

EU SEI QUE VOU TE AMAR — De Arnaldo Jabor.Direção de William Pereira. Com Julia Lemmertz eAlexandre Borges. Teatro do Leblon. Rua Condede Bernadotte. 26/104, Leblon (294-0347). 5» asib.. is 21 h. e dom., is 20h. RS 20 (5* e dom ). RS23 (6*) e RS 25 (sib ).>Leia mais no Atenção.

PROGRAMA 22 29/3 a 4/4/1996

III

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VIVA SEMMHMSUAS FANTASIAS SEXUAIS-De Hi MIRIAM MUM IPlJohn Tobias. Direcao de RogArio Fabiano. Com HB . . . .. IKS!ElizAngela. Teatro Gin4stico. Av. Graqa Aranha. HHI . ^187. Centra (220-8394). 4» a 6» edom . As 19h.e 5 . IShfelBnsib.. As 2lh. RS 15 (4* a €•) e RS 20 (sAb. ^9 aTAcnica • o Cstada da CHocto lmdko para a T Mad* MSmdom). atar. cafpo. vox BIA JUNQUEIRA R

ComAdia. Casal se envotve em situacdes hilA- BBB ANA KFOURI 1 d* abril ati 8 da julho KSri8S WM

3daabrilatft3dajul» 2M5hA>17<30h MELAS 60STAM DEAPANHAR — De Nelson Rodri- WgM '4*.9,30hfe 12,30 _f- |Jgues. Adptagao e direpao de FIAvio Henrique. Com BBB HBBAngelina Martoni. Teatro de Arena. Rua Siqueira ¦¦ I BHBCampos. 143. Copacabana (235-5348). 5« a sAb Pi PVomoc&o Cultural VAGAS UMITADASAs 21 h. edom.. As20h. R$15. B| JQHM.PQMA1 ® 239 3511 GAVEA |§ji[> ComAdia. ReuniSo de crfinicas escritas para a H^B mmBBI .. BaBsArie A vida como eta 6.¥ J-r pi - * V/;. •'

B^^3IHHBBB9^fllHIHBB^flKHBHH^HBflE3!^BSBB9H9EpSS§i^?^B

NOITES DE CABRITAVerissimo.BrdulioTavares.LuizCariosG6es.Aloi-

de Abreu e Licia Manzo. Direcao de Bibi Ferrei-ra. Com MArcia Cabrita. Cine Teatro Dina Sfat, B B 5B ^ B SB^BGama Rua Manoel Vitorino. Piedade

a As e As RS

ComAdia. Esquetes sobre as mulheres da noite.

0 AMOR QUE DIZSEU NOME Textos de ElizabethBishop. Garcia Lorca Diregao de Celina

vM Bebiano. Com Markus Avaloni. Casa da GAvea. ^m ¦^¦|PV ¦Praca Santos Dumont 116. ^EKcfis33|II^^^^HH

h. e dom.. AsDrama. Vinte poesias costuradas tra-

jetbria de um homem da infAncia A velhice.

CORRA QUE PAPAIVBM Al - De Ron Clark e SamBobrick. DirepAo de Ary Fontoura. Com Ary Fon- BUB iMnlilMtoura. Suelly Franco e outros. 7"earro Princes* Isa- BrsUHMW6eA. Av. Princesa Isabel. 186. Copacabana (275- -iuii'Jt,i "¦

5* e Asdom.. As « (sAfa BHH|HHHpBBH|V|^VBl^V^^^^^VjHedom). M^HlMjlHiaBiliMkTl Bin IM 5B B^B.SyA a_R^^j_*j-jJ-^B-^^ja^B

turaultua

AMORES — Texto e direpAo de Domingos Oli-veira. Com Priscila Rosenbaum. Clarice Niskier e ¦¦¦¦pBa|||||||HB^HM|^nMV|^^^^^^^^QQ|outros. Teatro Planet&rio, Rua Padre Leonel Fran-ca. 240. GAvea (239-5948). 5« a sAb. As 21h30. e |||rilllt lltailpilH ¦• ttjllll * j*!**dom.. As 2 Ob 30 RS 16 (5». 6» e dom.) e RS 20 |»M||tSI» I JfllHIl f !•¦ fit >1tt • til 1515

D> Drama. Seis pessoas envolvidas pelos mais va-riados tipos de amores. ^BBU^BWT**""" 55

LOUCA DE BONSUCESSO — Textc e direpao de TWGugtr-Olimecha. Com Bemvindo Sequeira. Teatro >XjnGalena. Roa Senador Vergueiro. 93. Flamengo \-iseMom(225-9185). 5* asAb.. As 21h30. edom.. As20h30 ' ':'

^BriI 4fh:&.

• K r W ^BTs^V tfiAmakloJabor

ComAdia. A traipSo enfocada em todos os seus jjj$ m. • V"aspectos com

Julia lemmertz

PAULO SILVMO — Teatro BarraShopping. Aveni- Mj^^L vJK|^qI^K^das das AmAricas. 4.666. Barra da Tijuca (325- ^Bk.5844). Capacidade: 236 lugares. SAb. e dom.. As ^

rs 20. Jmostra oshowS6ebemacompa- u

nhado. \ 'w 1 'BI

DUAS CARAS E-UM COROA — Sesc Engenho de :.BRIDentro Avenida Amaro Cavalcanti. Enge- ~nho de Dentro 6* e sAb . As 21 h. IllBl ^Bil k'i f *1 "

dom.. As 20h. RS 10.Com Chico Simone

CONTANDO. N1N6UEM ACREDTTA - Espa^o Cut-turalLa Place. Rua Visconde de Ipanema .(267-4015. e dom • *s2Oh. Couvert a RS 10. AtA 31 de marco. BHBI^BHHBHBI

Texto e interpretacio de Chico Duque. •

RENATO RABELO2 d* abri crté 2 cfo julho

3*. 15hàs 18 h

RICARDO HAT9 d* abril até 5 d* juho

3*«6*. lOhòs 13 h

BIA JUNQUEIRA1 da abril até 8 da julho

2M5h às 17^0 hANAKFOURI

3 da abril alft 3 da juRia*4" . 9,30h à» 12^0 h

«pncsom

ét Arnaldo Jabor

Jutia Lemmertz

Alexandre Borges

CONTINUAÇÃO

VIVASEM MEDO SUAS FANTASIAS SEXUAIS—DeJohn Tobias. Direção de Rogério Fabiano. ComElizAngela. Teatro Ginástico. Av. Graça Aranha.187. Centro (220-8394). 4* a 6» e dom.. As 19h. esAb.. As 21 h. RS 15 (4* a 6») e RS 20 (sAb. edom.).

Comédia. Casal se envolve em situações hilA-rias.

ELAS GOSTAM DE APANHAR — De Nelson Rodri-gues. Adptação e direção de FIAvio Henrique. ComAngelina Martoni. Teatro de Arena. Rua SiqueiraCampos. 143. Copacabana (235-5348). 5* a sAb..As 21 h. e dom.. As 20h. RS 15.O Comédia. Reunião de crônicas escritas para asérie A vida como ela é.

NOITES DE CABRITA — Textos de Luis FernandoVeríssimo. Bráulio Tavares. Luiz Carlos Góes. Aloi-sio de Abreu e Llcia Manzo. Direção de Bibi Ferrei-ra. Com MArcia Cabrita. Cine Teatro Dina Sfat.Gama Filho. Rua Manoel Vitorino. 553. Piedade(599-7237). 5* a sAb.. As 20h. e dom.. As 19h. RS10 e RS 5 (estudantes).

Comédia. Esquetes sobre as mulheres da noite.

0 AMOR QUE DIZ SEU NOME —Textos de ElizabethBishop. Garcia Lorca e outros. Direção de CelinaBebiano. Com Markus Avaloni. Casa da Gávea.Praça Santos Dumont 116. GAvea (239-3511). 5*a sAb.. às 21 h. e dom.. As 20h. RS 12.

Drama. Vinte poesias costuradas contam a tra-jetória de um homem da infância A velhice.

CORRA QUE PAPAI VBI Al - De Ron Clark e SamBobrick. Direção de Ary Fontoura. Com Ary Fon-toura. Suelly Franco e outros. Teatro Princesa Isa-belK Av. Princesa Isabel. 186. Copacabana (275-3346). 5* e 6». As 21h30. sAb.. As 20h e 22h. edom.. As 20h. RS 15 (5«). RS 18 (6») e RS 20 (sAb.edom).

Comédia. Pai tumultua a vida do filho gay.

AMORES — Texto e direção de Domingos de Oli-veira. Com Priscila Rosenbaum. Clarice Niskier eoutros. Teatro Planetário. Rua Padre Leonel Fran-ca. 240. GAvea (239-5948). 5* a sAb.. As 21h30. edom.. As 20h30. RS 16 (5*. 6» e dom.) e RS 20(sAb).D» Drama. Seis pessoas envolvidas pelos mais va-

c^dos tipos de amores.

i DE BONSUCESSO — Textc e direção deGugcr-Qljmecha. Com Bemvindo Sequeira. TeatroGaleria. Rüa Senador Vergueiro. 93. Flamengo(225-9185). 5* a sAb.. As 21 h30. e dom.. As 20h30RS 7.

Comédia. A traição enfocada em todos os seusaspectos.

HUMORPAULO SILVINO - Teatro BarraShopping. Aveni-das das Américas. 4.666. Barra da Tijuca (325-5844). Capacidade: 236 lugares. SAb. e dom.. As19h. RS 20.

O humorista mostra o show Só e bem acompa-nhado.

DUAS CARAS E*UM COROA — Sesc Engenho deDentro. Avenida Amaro Cavalcanti. 1.661. Enge-nho de Dentro (249-1391). 6* e sAb.. As 21 h. edom.. As 20h. RS 10.

Com Chico Silva. CIAudia Cabral e SimoneThomé

CONTANDO. NINGUÉM ACREDITA - Espaço Cul-turaILa Place. Rua Visconde de PirajA. 66. Ipanema(267-4015. ramal 53). Séb.. As 21 h. e dom.. As20h. Couvert a RS 10. Até 31 de março.

Texto e interpretação de Chico Duque.

Texto e Direção IV1IGUEL FALABELLA

TEATRO CASAGRANDEK, d,. Mel u F r.MM u. •") l) Lirhlon t i: I . ? 3 9 «1 ü 4 5

i lilistaltBt/TIckilriilsi222 81221221 >11»

lifriiut aitailpatfii ¦•t*"1'*'

Isarásses I ifliíils tal».

29/3 a 4/4/1996PROGRAMA 23

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H CURSOS NA CASA DA GAVEA B

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T"'* MC**DOKAT KNATO RABELO B|

Hfl 9 da abril ali 5 da juho 2 da abril ati 2 da juho EBB

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3*a 6*. lOh ds 13 h T,uN|),,,, n J^JIni mln

3*.15hdtl8h

Bj ATAcnf^oB^daOri^e0

^lAJUNQUEIRA MM ANAKFOURI 1 da abri aM 8 da julho BSBMW 3 da abril aM 3 da juRw 2*.15hte17^0h M

IH *4*. 9^0h <* 12,30 h

^- ,1,^^ mm

H h^OM VAGAS UM1TAOAS R¦B <0 239 3511 GAVEA ^

Amah^^

.¦¦$! J^W Julia Ummertz

W&f m*> iSiz* ~~W

Alexandre Borges

B 31 ¦ B I B I

"|capa

. fliiffigv

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ESSAS CRIAKAi ¦¦

SO FAZEM CENA

a revista nunn Quh psra os piQutnoc flfts Cte tadkno ^

flAvia dratovsky profusioittl. O espetacolo, cuja a^ao

T untar 42 criancaa, oito adulbn, ? W* ?""!* 2f S"

T?¦ ^*rkmahio MMMM

^c^^deF^V^or.AI "«»«w kuuwuw A tnlha reune musicas dot litis, oo-VI com os amioos. A tarefa, nidi „ ." , . ^ ..T*^

c . . . , . , ... mo Domingo. Mtseria. Familta e Ofacil foi Icvada a frcntc neii itiiz. , ,... X.. ' ." " *nS j.. pmlso, e de Arnaklo Antuncs. oomo Odiretora c escntora Sura Berdit- "'chcvsky e resultou no Dikrio de mmadokscente hipocondriaco, que entra .cm temporada oeste sabado no Tea-tro Villa-Lobos, depois de uma unica ,^,!ne^L?~^..'nT'n,emaprcscntagao feita no ano passado.Baseada do livro homonunod<Mml ""y?5c*dMl10'«^,iom?Bdicos ingleses Aidan Macfarlane voltadas para os pequeaos ftptftado-

w nL «wwM»awuv Para Qutni oucr investor cm seuAnn McPbenon, a pega—quaae uma ^

Jfim <U rcporttgem U umsuperproducao e a pruncua depots do roterod01euno.detoS»5iS5fesucesso de

^ccmjturfg,y* E dima de eoaiTii^™ juveSficou em cartaz de 1990 a 1992, tam- t^bin. invadiu a Zme - Mirighuton no Villa-Lobos—nao ae limita H o lei tor vai encontrar nu£ ad3£ idiscutir temas da adolesctecw, che- ^

^ ^ C<mfi^jd^U-gando a assuntos como a discrimina- n-, M,^M ^cao racial. A trupe de atores mirins !"r^ .. _veto do curso que Sura mantfan no {4i fttH lUj^T!^ '^'~mi!7!7Villa-Lobos c mostra compet&ncia de M(Z?S4ct5).Sih.c*M^fai7fc3tuis.

BBMMMBBMi- Q cspeticulo comosa numa aula de '¦BMogia, na qual Peter e chimado dehipocondriaco peta professor*. Ek ficadesesperado, achando isso que £ umadoeiga grave.

? Na biblioteca, Peter tenta consuharum dicionirio para descobrir o quehiponooudriaco. Acaba armando uma'

^B confusaocomoedfSlogs.

Uma dos momentos mais bonitos i awta para casa depois do colegio, com20 bicidetas girando no palco.

Varias etnas mostram o rdaciona-mento de Peter com sua familk Juntooom o amigo Sam (Bernardo Palmeira, oator-mirim mais experiente do grupo),^ <^m * i™* Susie e enfrenta

PROGRAMA 24 29/3 a 4/4/1996

ALGUNS M OIV! E N T O S

flAvia dratovskyuntar 42 crianças, oito adultos,

H 20 bicicletas e um milhão deH dúvidas sobre Aids, namoro,H relacionamento com a família eH com os amigos. A tarefa, nadaB, foi levada a frente pela atriz,diretora e escritora Sura Berdit-chcvsky e resultou no Diário de mmadolescente hipocondríaco, que entraem temporada neste sábado no Tea-tro Villa-Lobos, depois de uma únicaapresentação feita no ano passado.Baseada no livro homônimo dos mè-dicos ingleses Aidan Macfarlane eAnn McPherson, a peça—quase umasuperprodução e a primeira depois dosucesso de Sura com Peter Pau, queficou cm cartaz de 1990 a 1992, tam-bem no Villa-Lobos — não se limita adiscutir temas da adolescência, che-garido a assuntos como a discrimina-ção racial. A trupe de atores mirinsveio do curso que Sura mantém noVilla-Lobos e mostra competência de

fluminaçio de Jorginho de Carvalho,cenografia de Ronaid Teixeira e deSura e coreografias de Fabiana Valor.A trilha icúníe músicas dos Titãs, co-mo Domingo, MuèritL, Família e Opmho, e de Arnaldo Antunes, como Onome disto e O sem olhar. Nas pròxi-mas páginas, Programa mostra osbastidores da peça e faz um apanhadodos melhores espetáculos infantis emcartaz, dando dicas dos que divertemcrianças e adultos e dos que são maisvoltadas para os pequenos espertado-res. Para quem quer investir em seutalento, no fim da reportagem há umroteiro dos cursos de teatro da cidade.E um dima de coxia infantojuveniltambém invadiu a Zme — na página34, o leitor vai encontrar mais adoles-

Biologia, na qual Peter é chamado dehipocondríaco pela professora. Ele ficadesesperado, achando isso que é uma

Na biblioteca, Peter tenta consultarum dicionário para descobrir o que éhiponcondriaco. Acata armando umaconfusão com o cdfSlogs.

Uma dos momentos nuw bonitos é avolta para casa depois do colégio, com20 bacidetas girando no palco.

Várias cenas mostram o relaciona-mento de Peter com sua família Juntooom o amigo Sam (Bernardo Palmeira, oator-mirim mais experiente do grupo),de briga com a irmã Susie e enfrentauma visita dos tios.

29/3 a 4/4/1996

1

$SkSVT,3> ' . - " ' ~ ~ - » « * . - ' . ¦'

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Faka d> Carlo Wrad« £SS£.25.2£2^2[1222i

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I ¦HR^M^nHH||i 15 anos, cntrou part o teatro h& cincoP^^MSiQHiPiiSVIiinHH e agora esti&a cm sua primcira pe^a

Convidados a participar de um en- profinkmal. No papd de Peter Pay-cootro de corais, os aminos faaem uma ne, o adolescente hipocondriaco do

pcaquisa sobre o mundo (indumdo titufto, de fala de assuntos familiarcs aBrail, onde nasoeu urn dos ahinot, Mi- sett cotidiano.

"Todo adolescentc jagud, interpreudo por Isaac Lenin Gua- viveu as atua^des da pe^a. Eu, pornaes) embalada peb mua O mome db~ ¥ ¦ ^Vmfi^HI^H euemplo, tamWm brigava com minhajo, de Arnaldo Antuno. E a deixa para f ¦ Jrf

'lIs^BS inni , oonta o gaioto, que t cnteado

mostrar os probkmas do pah, oomo |{| '7M-.

Cj^WHB de Sura Berditcfaevsky. Um de seusimwinato de criaacas de rua, meainas ¦ AJh":' <ksafetos na eacola, o cdf Slogs, 6

que ficam giividas e aborto*. Na apre- «^'m^|H vivido por Bmno dos Santos, 13 anos.seatafiodoeonl, Mereaidoenle. MApesar de usar 6culos, simbolo de

A escola k o lugar onde os adoks- tooo fflf, n?" sou tio bom alunocentes falam de was duvidas ~brajjt- oomo o Slogs. Sempce passo raspandoxuaUdadeeastraasfonnavtesdaidade. e atfc i4 ^ em lecupOTdio", contaNuma das Attimas ceoas, Sura Befdit- 1 ^ I?

" ^ ^ '

3SSy^»race como diratora, coo- HH|^Hi Bruno. Certa hora, seu personagem

venando com as meninas sobre mens- |kkj reoebe um casUgo esevc obngado a

initio, Aids, camisinha, namoro B.; fazer um solo no coral. E uma das

/tear com. boas cenas da pe^a.

29/3 ft 4/4/1996 |UH| PROGRAM* *S

I) A MONTAGEM? Leonardo Otero (na foto. à direita),15 anos, entrou para o teatro há cincoe agora estréia em sua primeira peçaprofissional. No papel de Peter Pay-ne, o adolescente hipocondríaco dotitulo, ele fida de assuntos familiares aseu cotidiano.

"Todo adolescente jáviveu as situações da peça. Eu, porexeniplo, também brigava com minhairmi , conta o garoto, que é enteadode Sura Berditchevsky. Um de seus«Uifrtn» na efcofo. o cdf Soas, évivido por Bruno dos Santos, 13 anos."Apesar de usar óculos, símbolo detodo cdf, não sou tão bom aluno

como o Slogs. Sempce passo raspando

e até já fiquei em recuperação**, conta

Bruno. Certa hora, seu personagemrecebe um castigo e se vê obrigado a

fazer um solo no coral. É uma das

boas cenas da peça.

PROGRAMA 25

? A escola é o lugar onde os adoles-centes falam de suas dúvidas «obre se-

suaMdadeeas traaSrormações da idade.Numa das últimas *****. Sura Bcidit-chevsky aparece como diretora, con-versando com as meninas sobre meus-truaçáo, Aids, camisinha, namoro e

ficar com.

29/3 a 4/4/1996

£S£k1K!

mm.

? CAPA

Fttoxla Carlo Wradt

basg^^i^

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As algazarras jffC^V pmgue^onoue/sura berditchevsky

Ni uma trupc dc 42 cnancas c pre-ado-

I Icsccntcs nao faltam historias cngra- — Coat aarghi a MHa de adapter • fvra pc^a foi uma forma dc falar sobre estesgadas, confusocs e amorcs nao correspon- para • teatro? assuntos.didos. O grupo e comandado por oito —Nos ultimos anos, pcrdi dois grandcs —Cnao a Aids aparece aa pefa?adultos: Fabiana Valor (tambem co-pro- amigos, um ddes o ator Carlos Augusto — Nao qucria que fosse uma coisa dedutora, figurinista e coreografa), Gabi Strazzer, por causa da Aids. Acompa- eima para baixo, de adulto para crianca.Amaral (que, apcsar de tcr 21 anos, nao nhei toda a doenga e sofri muito. Sentia Nao queria dizer "use camisinha", achotem mais dc metro e mcio e por isso faz necessidade de falar sobce isso. Tambem que nao e por ai. Por isso, fiz um parale-irma mais nova de Sam), Ana Soarcs, queria fazer uma pe^a sobre e para

]o com a hipocondria do personagem

Waleska Areas, Maria Clara Guim, Kadu criancas e adolescentes, usando a lingua- principal, o Peter, e com uma outraGarcia, Rogerio Sandra c Felipe Garcia. gem ddes. E, pdas conversas com os doenga que ele vem a ter na pe^a. NestaPrograms cntrcga alguns momentos dos alunos, percebi que a Aids ja era uma parte, ele fala uma frase-chave: "Nin-bastidorcsdo Diario: prcocupacaoddes,alemdetodasasou- guem veiome visitar." Vicomoasfami-

A convivencia prolongada (cinco mescs tras preocupa^des naturais da idade. lias dos meus amigns se afastaram deles,de cnsaios ininterruptos, fora o curso) ^»,^gerou. expressocs engragadas. Sermao da HH||HH|HHMR|H9yflfl||H|H||||HHHH||HHK||9HB§imontanha o apelido dos discursos de

Coronet Ribeiro se transformouno aiter-cgo da diretora, em seus periodosdc linha-dura. Para dar um ar solene ^rj^jmrnk tcoisa, ela chama os atores de criancas:sao scmprc pessoas. " '

Noiniciodoperiododcensaios,a horado lanche nos fins de semana exigia umaenormc produgao — quase todo o elcncoia para o Rio Sul. Sura resoiveu acabarcom a fcsta: "Quem dividir seu 7prato de comida digno de subir num H|palco. Nao esta preparado para contrace-nar ncm no teatro. nem na vida." No _jtcnsaio seguintc, leva ram tanto lanche quedava para mais tres clencos.

Num a crise. Sura desabafou comcriangas sobre como solitario o processo

um texto. Sensibilizado,um dos garotos menores se ofereceu: "Tia,

quer que eu pra suada peca c dos Mas a MflHBHI^I^^IIIIHmiillHIIHIIIMIH^Bl

trilha do cnsaio c Mamonas. L—— .

Cm* nrgfci a idéia de adaptar • In» peça foi uma forma de falar sobre estespara o teatro? assuntos.

Nos últimos anos, perdi dois grandes —Coao a Aids aparece aa peça?amigos, um ddes o ator Carlos Augusto — Não queria que fosse uma coisa deStrazzer, por causa da Aids. Acompa- cima para baixo, de adulto para criança,nhei toda a doença e sofri muito. Sentia Não queria dizer "use camisinha", achonecessidade de falar sobre isso. Também que não é por aí. Por isso, fiz um parale-queria fazer uma peça sobre e para

lo com a hipocondria do personagem

crianças e adolescentes, usando a língua- principal, o Peter, e com uma outragem deles. E, pdas conversas com os doença que ele vem a ter na peça. Nestaalunos, percebi que a Aids já era uma parte, ele fala uma frase-chave: "Nin-

preocupação ddes, além de todas as ou- guém veio me visitar." Vi como as famí-trás preocupações naturais da idade. fias dos meus amigos se afastaram deles,

As algazarras jtfQí pingue-pongue/sura bêrmtchêvsky

lima fnirw» Hí* d / manroc j»uma trupe de 42 crianças e pre-ado-lescentes não faltam histórias engra-

çadas, confusões e amores não corrcspon-didos. O grupo é comandado por oitoadultos: Fabiana Valor (também co-pro-dutora, figurinista e coreógrafa), GabiAmaral (que, apesar de ter 21 anos, nãotem mais de metro e meio e por isso faz airmã mais nova de Sam), Ana Soares,Waleska Arêas, Maria Clara Guim, KaduGarcia, Rogério Sandra e Felipe Garcia.Programa entrega alguns momentos dosbastidores do Diário:

A convivência prolongada (cinco mesesde ensaios ininterruptos, fora o curso)gerou, expressões engraçadas. Sermão damontanha é o apelido dos discursos deSura. E Coronel Ribeiro se transformouno altcr-ego da diretora, em seus períodosde linha-dura. Para dar um ar solene àcoisa, ela não chama os atores de crianças:são sempre pessoas.

No início do período de ensaios, a horado lanche nos fins de semana exigia umaenorme produção — quase todo o elencoia para o Rio Sul. Sura resolveu acabarcom a festa: "Quem não sabe dividir seuprato de comida não é digno de subir numpalco. Não está preparado para contrace-nar nem no teatro, nem na vida." Noensaio seguinte, levaram tanto lanche quedava para mais três elencos.

Numa crise, Sura desabafou com ascrianças sobre como é solitário o processode produção de um texto. Sensibilizado,um dos garotos menores se ofereceu: "Tia,

você quer que eu vá pra sua casa?"A trilha da peça é dos Titãs. Mas a

trilha do ensaio é Mamo nas.

ddht.bíua ?* 29/3 a 4/4/19%

i ai

I.

ganha

^^^^^^^^^^^H na informalidade

- j

i

LUCIA CERRONE*»¦ a era paleolitica da educapao sexual,

N la pelos anos osa -ham* dc aprender

para os relarionamentos,dos contraocptivos, depoisaltar. obra autorizada pelasmaisJohnson, que introduziu a

rotina dos casais. A gera^ao seguinte

foi mais feliz. Embora vendidostuffie^ religiosas, o Diario de Danny,

meninos, e Diiiriomocas, tinham que ser encapadoscvitar constrangimentos. O assunto

tratado de roodo taofundia mais do que

JBBBBBWBWBBBBBPPMM dfrrfld* de 60 chegou com a

•»*¦ <• sexual. Com a populariza$ao da pilulaanticoncepcional, os manuais cairam cm

desuso. A oratica era muito melhor que a

teoria. Completamente resolvidos, os que •?•'I se tornaram pais nas gsragoes seguintcs

Doraue nao queriam viver aquele trau- ficaram com a certeza de que pouco ti-

a f«!rfK. *1 ivtpr tambSn se eoche nham a esclarccer. Dai a surprcsa do su-ma. A familia do. cejsodo Diario de um adolescente hipocon-dele e de«a a t» tomando conta do VJ

^ entre os jovens dos anos 90.

garoto. Embora nao seja nem manual nem guia, o

Oaafe tio at dtfeccacas Mbe a p^a c I ^H|tf fp livro, que agora chega ao palco na adap--QmbHQ rnrn^mm ta^ao

de Sura Berditchevsky, conquistouobTro- leitores pela informalidade didatica com

Na verdade, o livro apenas inspirou a que (rata alguns fantasmas atuais, entrc

peya A questao da dcscoberta do que elesa Aids.dgnifica ser hipocondriaco, no livro, el Seo livro em alguns momentos aborda

resolvida logo no segundo capitulo, mas assuntos desconhecidos do publico brasi-

preferi estender esta duvida. Quando a leiro, como a febre do feno, ou se alonga

orofessora chama o Peter de hipocon- numa viagem ao Sul da Fran^a, onde toda

driaco e nao explica o que quer dizer, eu a familia do protagonista sofre um pro-

Ires, pais e medicos em momentos cm- uni»w»«iu«» _..n];, _ textociaisdavidadaspessoas.Tambtecol» os Hmites do alerta' para asquei outros personagens que nao docnQag

^uaimente transmissiveis in-existiam no livro, como o Micnaet, que nas

reia$oes amorosas e familiarcsna verdade se chama Miguel, um brasi- como

fontc de jnforma<;ao. Personagensfciro que foi morar na Inglaterra por criadoSf ^ 0 carioca Miguel, estao

medo de sequestra. Ainda mudei alguns HmmB perfeitamente integrados ao espirito com-

ocrsonasens, como a Susie, em funcao P Mm bativo da obra. Outros, como as senhon-

dos atores que eu tinha, para aproveitar ? A gordinha Any Dana ifoto), 12 anos, ^ D e z. Bellows, cresccram na

o ootencial deles. interpreta Susie, a irma mais nova de adjipt^aPt dando a pega a possibilidadc

Peter. Ela e rcsponsavel por algumas das ^ discutir questoes como o preconceitc

Ptor qmt voet pitfciii ¦*• aiaptar o cenas mais engrapadas da pepa, como a racja|? a perversidade do sistema educa-

texto para o Bnri, mm^tmio a a$io na passagem em que ensina uma receita de ^on&\ e 0 medo do amor. Sura, que em

latia(Crra9 comida para a familia, simulando um pro- pe{er Pan trouxc a familia Darling paraT

. . . fimi grama de televisao. "Sou

parccida com a ^ condominio da Barra e trocou os in-— Primeiro porque acho bonito o iipi- Susie

em algumas coisas, como na necessi- ^ ^ Terra do Nunca pelos do Xingu,rino, com roupas quadnculaoas. de c^amar a aten^ao", confessa Any,

^ ^ p^rio de um adolescente hipocon-nao queria botar todo mundo de ca &

qu£ comesou a fazer teatro aos 4 anos, Q veiculo idea| para, como ela mcs-jcans e camiseta. Depois, porque c -

depois ^ dcscobrir seu talento em show- mQ

« fa,ar do quc importa, porque ja

cessario mesmo um certo rinhos no cabeleireiro 'da tnae. "Eu me ^ pa^ndo da hora.

to para conseguir falar melhor soore ^ e fazia o maior sucesso com os 1""""

alguns temas. clientes", lembra. • Critica de icatro infanlil do Caderno B

PROGRAMA 27

29/3 a 4/4/1996

Adaptação ganha

naÉnformalidade

porque não queriam viver aqwic «««-

ma. A familia do Peter também se enche

dele e deixa a tia tomando conta do

garoto.

oMvro?

—Na verdade, o livro apenas inspirou a

peça. A questão da descoberta do que

significa ser hipocondríaco, no livro, é

resolvida logo no segundo capitulo, mas

preferi estender esta dúvida. Quando a

professora chama o Peter de hipocon-

dríaco e não explica o que quer dizer, eu

quis falar sobre a omissão de professo-res, pais e médicos em momentos cru-

ciais da vida das pessoas. Também colo-

quei outros personagens que não

frktiam no livro, como o Michael, que

na verdade se chama Miguel, um brasi-

leiro que foi morar na Inglaterra pormedo de seqüestro. Ainda mudei alguns

personagens, como a Susie, em função

dos atores que eu tinha, para aproveitar

o potencial deles. ^? A gordinha Any Dana {foto), 12 anos,

interpreta Susie, a irmã mais nova de

Peter. Ela é responsável por algumas das

ffinn mais engraçadas da peça, como a

passagem em que ensina uma receita de

comida para a familia, simulando um pro-

grama de televisão. "Sou

parecida com a

Susie em algumas coisas, como na necessi-

dade de chamar a atenção", confessa Any,

que começou a fazer teatro aos 4 anos,

depois de descobrir seu talento em show-

zinhos no cabeleireiro 'da mãe.

"Eu me

pintava c fazia o maior sucesso com os

clientes", lembra.

29/3 a 4/4/19%

T CAPA

podc se dar bem usando seus conheci- Imcntos matematicos. Entreoulrosfci- 1 Ml ff A Ml I iiSlos, ele ajuda innios a dividir ot 35

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A LEI EORE] OSSALUMBANCOS PLUFT,0FANTASMMU

O reino fica em pol- O musical conta ^ O clissko de Maria —vorosa quando Massi- hist6ria de quatro ami- S^y^L Clara Machado, que no fflkflLmo I e tJnico anuncia ^g^/ygjW gos — ocachorro,oju- tcvVh^ ano passado comemo- vtfy&Ztrque em seu governo ha-

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0 HOMEM QUE CALCULAVA JO clássico texto de

Malba Tahan, que to-dos os pais trintões equarentões leram na ju-ventude, fala das aven-turas de Beremiz, umcalculista que atravessao Saara e, chegando aBagdá» descobre quepode se dar bem usando seus conheci-mentos matemáticos. Entre outros fei-tos, ele ajuda irmãos a dividir os 35camelos deixados de herança pelo paie vence o desafio de descobrir, entrecinco escravas vendadas, quais as quetêm olhos azuis e quais sío as de olhosverdes.

MARIA MINHOCA

O texto, escrito porMaria Clara Machadoem 1968, no auge do re-gime militar, conta a sa-ga da donzela que temum pai que é uma fera.Por mesmo, Mr.Buldog impede o namo-ro da fílha com o român-tico Chiquinho Cotíbri, em favor dobom partido capitão Quartel, um oficialmeio linha-dura. Para que o casal apai-xonado consiga chegar ao final feliz,entra em cena o esperto Pedro Focn-Fom, que lança mio de seus infalíveistruques para desmascarar o pretendentecanastrão.

PROGRAMA 2S 29/3 a 4/4/1996

A LEI EOREI

O reino fica em pol-vorosa quando Mássi-mo I e Único anuncia

que em seu governo ha-verá desenhos inéditosna TV, as férias escola-res serio de oito meses eos livros terão mais fi-

guras do que textos. Eleconsegue dar o golpe em Oligonos, oNono, e rouba-lhe o trono. Só que seureinado vira uma anarquia, o exércitoentra em greve e o povo acaba serebelando contra o tirano amalucado.A partir desdes elementos, a peça de-senvolve temas como ganância, cor-rupçáo e poder.

O musical conta ahistória de quatro ami-gos — o cachorro, o ju-mento, a gata e a gali-nha — que se rebelamcontra os maus tratose desmandos de seuspatrões e decidem botaro pé na estrada, indo^^^^^lcantar, em coro, noutra freguesia.Apesar de se meter numa porção deconfusões, entre elas ir parar numacasa que servia de esconderijo parabandidos, a bicharada acaba encon-trando o rumo da felicidade. Nioan-tes, é claro, de uma boa dose de can-toria.

OS SALTIMBANCOS PLUFT, 0 FANTASMNHAH

O clássico de MariaClara Machado, que noano passado comemo-rou seus 40 anos, conti-nua conquistando pais efilhos com a história deum fantasminha que ti-nha medo de gente. Otrauma é superadoquando ele conhece Maribel e se en-canta pela menina, que chorava pen-sando que dentro dela estava todo omar. As aventuras dos dois incluemum desafio ao temido Capitão Perna-de-Pau e seus marujos, entre genero-sas mordidas nos pastéis de vento damamãe fantasma.

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necoi. Desfilam por um pequeno' ''IflllMiZI picadeiro cobras bailarinas, um ovo

adestrado, uma mosquinha que dangarumba, um faquir engolidor de espadase um medroso homem-bala. O proble-ma 6 que nenhum numero sai como

programado e o show vira uma trapa-lhada so, para delirio da plateia.

AMEMNAEOVENTO ABELAEARXA AVERESItELAS

Transformado em A historia mostra a> Jonas c um desses ra-

musical, com trilha de tentativas de um princi- pazes que levam uma ($jj)

Tim Rescala, o texto, »¦> Vfay pe muito feio e solitario M Jup vidinha bem normal.

de 1963, conta a histo- KUT~ de conquistar o amor de jMBL Dentro dele, hi varios L|nW

ria de Maria, .uma me- mEBj uma bela mocoila. No , oulros Jonas, inconfor- jBRyMnina que vive restrita a flwol inicio, ela flea horrori-

^&oKh& mados com a mesmice 9H^»

um mundo de regras zada com os maus mo- do cotidiano. Um dia,

impostas por suas tres dos do monslro, mas tenlado por seus du-

tias: a ufanista Adelai- acaba se encantando plos, o Jonas original

de, sua sosia Adalgisa e a cacula e com sua sensibiKdade e seu bom cora- mergulha numa aventura cm busca da

sonhadora Aurelia. Mas a garota so (io. A montagem pede emprestado felicidade e vive uma viagem do des-

se da conta disso quando resolve cair producao da Disney personagens co- cobrimento. Levemente inspirada em

no mundo pegando uma carona com mo o candelabra c o acucareiro falan- Alice no Pah das Maravilhas, a mais

o vento e descobrindo a liberdade. tes, ao mesmo tempo em que lira da famosa obra de Lewis Carrol, a pe$a c

Mas seu sumico preocupa toda a ci- mocinha os ares de Cinderela, dando- uma fibula sobre os que vieram ao

dade, que sai na cola do tufao cama- lhe o interesse pela literatura e outras mundo apenas para ver estrelas e os

rada. artes. que nasceram para navegar.

29/3 a 4/4/1996 PROGRAMA 29

A MULHER QUE MATOU OS PEIXES

O espetáculo é umconvite a um bate-papona casa de uma escrito-ra. Zezé Polessa é a as-sassina confessa dos

peixinhos do filho — ÉfagfrfflH

que morreram porqueda se esqueceu de pôrcomida no aquário. O ¦

mea culpa se dá entre declarações deamor a bichos de várias espécies, re-

presentados por uma almofada pretade bolinhas brancas que vira uma ga-tinha, um Upete felpudo que se trans-forma num cachorro ou uma maca-

quinha que surge das mios da atriz a

partir de adereços. ' ¦ ' • '

enteus

O grupo A CidadeMuda entra na segunda £|jMgLAsemana da temporada Ww'carioca do espetáculo,

que, através de técnicas |/U[de manipulação, mostra á|^iSS|os apuros de dois saltim- MHbancos que não conse-

^Wguem controlar seus bo- ¦

necos. Desfilam por um pequenopicadeiro cobras bailarinas, um ovoadestrado, uma mosquinha que dançanimba, um faquir engolidor de espadase um medroso homem-bala. O proble-ma é que nenhum número sai como

programado e o show vira uma trapa-lhada só, para delírio da platéia.

A VER ESTRELAS

Jonas é um desses ra-

pazes que levam umavidinha bem normal. *ilVfeyDentro dele, há vários ficVy_outros Jonas, inconfor-mados com a mesmice âWMfdo cotidiano. Um dia,tentado por seus du-

pios, o Jonas original ¦mergulha numa aventura em busca dafelicidade e vive uma viagem do des-cobrimento. Levemente inspirada em

Alice no Pais das Maravilhas, a mais

famosa obra de Lewis Carrol, a peça émm fábula sobre os que vieram aomundo apenas para ver estrelas e os

que nasceram para navegar.

A MENINA EO VENTO A BELA EA FERA

Transformado em A história mostra a»musical, com trilha de tentativas de um princi- QziC^Tim Rescala, o texto, pe muito feio e solitário HJjtogAde 1963, conto a histó- CTjc de conquistar o amor de

jMESLria de Maria,.uma me- eKBI uma bela moçoila. Nonina que vive restrito a flBfijSa início, ela fica horrori- jBjfiftAum mundo de regras zada com os maus mo-impostas por suas três dos do monstro, mastias: a ufanista Adelai- acaba se encantandode, sua sósia Adalgisa e a caçula com sua sensibilidade e seu bom cora-sonhadora Aurélia. Mas a garoto só çio. A montagem pede emprestado áse dá conto disso quando resolve cair produção da Disney personagens co-no mundo pegando uma carona com mo o candelabro e o açucarei ra falan-o vento e descobrindo a liberdade, tes, ao mesmo tempo em que tira daMas seu sumiço preocupa toda a ci- mocinha os ares de Cinderela, dando-dade, que sai na cola do tufão cama- lhe o interesse pela literatura e outrasrada. artes.

PROGRAMA 2929/3 a 4/4/1996

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ARTE E DEOORACAO U^^^^ ESQUtfA

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A Mulher qweMofou w Peixei

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Encenafao de texto de Clarice Lispector para crianfas ^MV Pflfl

Prftmio Coca Cob c Mamhrmhc de Mdhor Atriz EfiflBlPrfimio Coca Cola de Mdhor adaptafio teatral H a

TEATRO CANDIDO MENDES I AXRua Joana Angelica 63, Ipancma, td.: 267-7295 t«s.: «»t) 21M1711560-2888

Sibados e Domingos is 17:00 ^^^(OMgswwwjMTO^^

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Preço Especial

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A Mulher que Matou os Peixes

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SEJA SÓCIO

DA NATUREZA47 CAMPINGS DE NORTE

A SUL DO BRASIL

Encenação de texto de Clarice Lispector para crianças

Prêmio Coca Cola e Mambembe de Melhor AtrizPrêmio Coca Cob de Mdhor adaptação teatral

TEATRO CÂNDIDO MENDESRua Joana Angélica 63, Ipanema, tel.: 267-7295

Sábados e Domingos às 17:00

Teto.: (021) 210-3171 / 500-2808(0243)54-0001 / 22-2704

PROGRAMA 30 29/3 a 4/4/1996

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? CAPA

TEATRO

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TAPMAN. O SUPER-HERÔI SAPATEAOOR - Leiatexto na página ao lado.

A CASA DA MADRINHA — De Lygia Bojunga Nu-nes. Direção de Luís Carlos Ripper. Com o grupoHombu. Teatro do Sesc Copacabana. Rua Domin-gos Ferreira. 160. Copacabana (236-2955). Sáb. edom., às 17h. RS 10.t> O garoto Alexandre mergulha numa grandeaventura para escapar de seu cotidiano sofrido. Acaminho da casa da madrinha, um lugar mágicoque só conhecia pelas histórias que seu irmãocontava, ele encontra um pavão muito esquisito. Obicho tem uma torneirinha na cabeça, de ondesaem. altemadamente. sábios pensamentos e gran -des asneiras.

ÚLTIMOS MAS

CASAMENTO DE DONA BARATINHA - Direçãode Jorge Azevedo. Teatro Posto Seis. Rua Francis-co Sá. 51..Copacabana (267-7496). Sáb. e dom.,às 17h. RS 10. Até domingo.

Dona Baratinha quer se casar de qualquer jeito,mesmo que o noivo seja pobre.

A FLAUTA ENCANTADA — Direção de RomeuD'Ângelo. Teatro ôperon. Rua Sargento João Lo-pes. 315. Ilha do Governador (393-9454). Sáb. edom., às 17h. RS 5. Até domingo.

A luta de um galho de árvore pela preservaçãoda natureza.

VOLPONE. 0 MORTO MAIS VIVO DO MUNDO -Direção de João Batista. Teatro Ziembinski. RuaUrbano Duarte. 30. Tijuca (254-5399). Sáb. edom., ás 17h. RS 8. Até domingo.

.Um espertalhão se finge de doente e espalhapor toda a Veneza o boato de que deixará umaherança para quem o tratar melhor. A noticia atraitodo tipo de interesseiros de plantão.

imimiiA^. lu

APRENDIZ DE FEITICEIRO — De Frederico d'Amico.Teatro da Praia. Rua Francisco Sá. 88. Copacabana(267-7749). Sáb e dom . ás 18h RS 7t> Ajudante de feiticeiro sonha se tornar um gran-de mago. Para isso. trama inúmeras peripécias.

AVER ESTRELAS — Texto e direção de João Falcão.Teatro Vannucci. Shopping da Gávea. Rua Mar-quês de São Vicente. 52/3° andar. Gávea (274-7246). Sáb. e dom . ás 17h. RS 10.

Leia textos nas páginas 28 e 29

A BELA E A FERA — Direção de Markus Avaloni.Sala Azul do Teatro dos Grandes Atores. ShoppingBarra Square. Avenida das Américas. 3.555. Barrada Tijuca (325-1645). Sáb. e dom., ás 17h RS 10

Leia textos nas páginas 28 e 29.A BELA E A FERA — Direção de Renato Prieto

Teatro Posto Seis. Rua Francisco Sá 51. Copaca-bana (287 7496) Sáb edom. às 18h. RS 10

Príncipe rude. egoista e preconceituoso seapaixona por uma aldeã

A CARAVANA REALEJO CONTA RAPUNZEL - Textoe direção de Guilherme Guaral. Casa da Gávea.Praça Santos Dumont. 116. Gávea (239-3511).Sáb edom. às17h. RS 10.

Um grupo de atores mambembes enfrenta mildesafios durante uma excursão pelo Nordesteapresentando o clássico Rapunze/

CJRCUS — Oe Cláudio Saltini e Marco AntônioLima. Teatro da Casa de Cultura Laura Alvim. Ave-nida Vieira Souto. 176. Ipanema (267-1647). Sáb.e dom., às 17h RS 10?£e/a textos nas páginas 28 e 29

CHAPEUZMHO AMARELO - De Chico Buarque.Direção de Antonio Pedro. Teatro BarraShopping.Avenida das Américas. 4.666. Barra da Tijuca(325-4898). Sáb. e dom., às 15h30. RS 10.D» A história de uma menina que não sabe lidarcom suas emoções.

DONA BARATINHA VAI CASAR? - Direção deAdriano Ramires e Ana Araújo. Teatro do SescMadureira. Rua Ewbank da Câmara. 90. Madureira(350-9433). Sáb. e dom., às 17h. RS 7.t> Dom Baratinha cansa da cidade grande e bus-ca um íugar para morar no interior.

FULUSTRECA, PASPAUUO. UM RELÓGIO E CON-FUSÃO — Texto e direção de Jonas Bloch. TeatroBarraShopping. Avenida das Américas. 4.666. Barrada Tijuca (325-5844). Sáb, e dom., ás 17h. RS 10.

As aventuras de dois meninos e um empregado,numa floresta, para recuperar um relógio.

0 GATO DE BOTAS — Direção de Adriano Ramires.Teatro Grajaú Country Clube. Rua Professor Vala-dares. 262. Grajaú (258-5155). Sáb. e dom., às16h. RS 7.D» A história de um gato que tinha uma fantásticasabedoria.

0 HOMEM QUE CALCULAVA - De Malba Tahan.Direção de Ronaldo Nogueira da Gama. TeatroPlanetário. Avenida Padre Leonel Franca. 240. Gá-vea (274-0096) Sáb. e dom., ás 17h30. RS 10.>Leia textos nas páginas 28 e 29.

A LEI E 0 REI — De Teresa Frota. Direção de HenriPagnoncelli. Espaço 3 do Teatro Villa-Lobos. Ave-nida Princesa Isabel. 440, Copacabana (980-6913). Sáb. e dom.. ás17h30. RS 12.>Leia textos nas páginas 28 e 29.

MAMA MINHOCA — De Maria Clara Machado.Direção de Marcelo Serrado e Marcus Moraes.Teatro dos Quatro. Shopping da Gávea. Rua Mar-quês de São Vicente. 52. Gávea (274-9895). Sáb.edom.. às 17h. RS 12.>Leia textos nas páginas 28 e 29.

A MENINA E 0 VENTO — De Maria Clara Machado.Direção de Çininha de Paula e Lupe Gigliotti. Tea-tro do Sesc Tijuca. Rua Barão de Mesquita. 539.Tijuca (208-5332). Sáb. e dom., ás 17h30. RS 12>Leia textos nas páginas 28 e 29.

A MULHER QUE MATOU OS PEIXES - De ClariceLispector. Direção de Lúcia Coelho. Teatro Candi-do Mendes. Rua Joana Angélica. 63. Ipanema(267-7295). Sáb. e dom., ás 17h. RS 10.>Leia textos nas páginas 28 e 29.

OU ISTO OU AQUILO — De Cecília Meireles. Com ogrupo Hombu. Casa do Tá na Rua. Avenida Memde Sá. 35. Lapa (532-1040) Dom., às 11h. RS 5.

Uma incursão à poesia de Cecília Meireles, emque o texto brinca com a sonoridade das palavrasnum jogo semelhante aos das brincadeiras e carti-lhas infantis.

0 PÁSSARO DO UMO VERDE - Direção de CarlosAugusto Nazareth. Teatro da UFF. Rua Miguel deFrias. 9. Niterói (622-1212). Sáb. e dom., ás 17h.RS 8.

Princesa tenta desfazer feitiço que transformouseu príncipe num pássaro.

PLUFT. 0 FANTASMINHA — Texto e direção deMaria Clara Machado. Teatro Tablado. Av. Lineude Paula Machado. 795. Jardim Botânico (294-7847). Sáb. e dom., ás 17h. RS 10.>Leia textos nas páginas 28 e 29.

ROBIN HOOD — De Viniccius Marques. Direção deGaspar Filho. Campus da PUC. Rua Padre LeonelFranca. s/n°. Gávea (980-6768). Sáb. e dom., ás17h. RS 13.

Encenada ao ar livre, a histeria do nobre saxãoque tira dos ricos para dar aos pobres tem comocoadjuvante a própria platéia, que se transforma nobando alegre que acompanha Robin pelo bosque.

OS SALTIMBANCOS — De Chico Buarque. Direçãode Rogério Fabiano. Cine- Teatro Dina Sfat. CentroCultural Gama Filho. Rua Manoel Vitorino. 553.Piedade (599-7237) Sáb.. às 16h RS 8.>Leia textos nas páginas 28 e 29.

SUMLÊA. MAE-MONSTMNHA — Museu da Repú-Nica. Rua do Catete. 153. Catete (226-4302). Sábedom..às 17h. RS 10.

A hilária saga de uma mãe que se divide emduas para atender às exigências de suas filhas.

08 TRíS MOSQUETEIROS — De Alexandre DumasDirAção de Victor Hugo Santiago e Luiz Carfos Cavalcanti. Teatro da Praia) Rua Francisco Sá. 88. Co-pacabana (267-7749). Sáb. e dom., às 17h. RS 8.

A história de três bem-humorados guardasreais.

TUOO POR (Ml FIO — Direção de Cacá MourthéMuseu do Telephone. Rua Dois de Dezembro. 63.Catete (556-3189). Dom., às 17h Grátis.

A história de Graham Bell. o inventor do telefone

EXTRAA CAIXA DE MÚSICA DE BIA — Teatro Joio Caeta-no. Praça Tiradentes. s/n°. Centro (221-1223)Sáb. e dom., às 17h. RS 10.

A cantora Bia Bedran apresenta o show A caixade música de Bia.

A ARTE DO CIRCO — Museu da República. Rua doCatete. 153. Catete (225-4302). Sáb.. às 14hGrátis.

Apresentação de acrobatas. malabaristas. dan -ça e vários outros números circenses.

JARDIM ZOOLÓGICO — Parque da Quinta da BoaVista. s/n°. São Cristóvão (254-2024). Diariamente. das#i ás 17h. RS 2. Grátis para crianças de atéum metrô de altura, deficientes e idosos.(> O zôo tem mais de 2.400 animais, entre répteis,aves e mamíferos, além de uma minifazenda.

FAZENDA ALEGRIA — Estrada Boca do Mato. s/n°.Vargem Pequena (442-1991 e 441 -1992). 3* a 6».das 8h às 18h. Sáb. e dom., das lOh ás 18h. RS 8(3* a 6*). RS 10 (sáb. e dom ). RS 4 (3* a 6*. apósás 15h) e RS 5 (sáb. e dom., apón as 15h)t> A fazenda oferece um parqut aquático com 10piscinas naturais, toboágua. hidrotubo e atividadesrecreativas, além de restaurantes.

PLANETÁRIO DA GÁVEA — Avenida Padre LeonelFranca. 240. Gávea (274-0096). Sáb . ás 19h30:Universo, os caminhos da vida. Sáb. e dom., às16h30: O príncipe sem nome. As 18h: Nordon eShalissa. Dom., ás 19h30: Voyager. mensageiropara as estrelas. RS 4 e RS 2 (crianças até 10anos).

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(lão perca seus melhores

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A Vkho CÊpping grava para vocd o show,è novala, o futebol, a luta do boxe, enfim,tudo. A fita editada por apenas R$ 40,00.Ü9Nt|«)2KZ^5IZ4311,2aM0a2a peça os programas que você quer.A Vkho CUppingtam um arquivo de trôsmeses. Peça os programas que vocêperdeu neste perJbÓo. VI passear e vejao seu programa gravado depois.

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VMMC%pia|Pi»4afi«Ltfa:Av Rio Branco 181V tala 3403 Cãwro 20040-007 Rio da J»nairo RJ J

29/3 a 4/4/19% PROGRAMA 31

¥ CAPA

TEATRO VULA-LOBOS — Avwidi Princess luM. Mitotogia graga a lendas brasileiras lambim"fazem forma taatral sio as trto partes*) curso da taatro440. Copaeabana (275-6695). 4a. das 16h to 18h. parte do# ensak*. SAo praparadas duas apresanta- para criancas de 4 a 12 anos. ministredo pelasRS 100 (matricula) e RS 85 (mansalidade) Inscri- cOas na Laura AMm; uma para o fan do primeiro atrizes Ana Maria Cameiro a Soianga Areujo. Oscfies petos telefones 280-5405 ou 280-5487. semestra e outra pera o fim do ano. A idade varia de alunos antra 4 a 7 anos tim meia hora a mentis da

O curso i promovido pela atriz. autora a direto- 0 a 12 anos aula.ra Sura Berditchevsky. e dura um eno. com a mon- CASADAQAVEA— Praca Santos Dumont. 116/so- CASA DC CULTURA UMA BARRETO — Rua Heitortagem do uma pec* am dezembro. no prOprio taa- brado Givea (239-3511). 3* das 16h to 17b. Tito Beltrio. 353. Tijuca (228-2938). 2* das 9h aotro Os alunos. da 8 a 12 anos. comecam fazendo parceias da RS 87.50 meio-dia ou das 14h to 17h. ou sib., das 14h toexertfcios de respiracio. express*) corporal a im- > Criancas da 8 a 12 anos tim aulas com o ator 18h RS45 (mansalidade).postacAo vocal, tretnam improvisacio a chegam at* Renato Rabaio As aulas partem do bi-i-bi da > As aulas, para criancas da 8 a 12 anos. sioa montagam da textos teatrais. TamMm hi uma 'mterpretacio. desenvohrendo a desinibicio dos dadas por Luis Alfredo da Lima, qua trabalha ex-turma para alunos da 13 a 17 anos. to segundas. alunos. S6 entio comecam os exardcios da inter- pressio corporal, rtcnicas da interpretacio. ex-das 18h to 20h. pretacio da taxtos As aulas vfto da 2 da abril a 12 prassio vocal, montagam a improviso. Quem se

GAL — Rua Rumania. 44. laranieiras (225-2384 a dejulho inscraver ji participa dos ansaios da pace Anahy. a556-3063) 4a. das 14h to 15h30.ou5a das 8h50 TEATRO BEMRMSU — Rua Urbano Duarta 30 /»neesa cte flagttf . Ao fim do curso. em dezembro.to 10b20 RS 20 (matricula) a RS 45 (mansalida- Tlkjca 054 5399) 3» a 5* das 13h30 to 15h30* o aluno ganha um cartificado da condusio<*) „ A RS 20 (matricula) a RS 85 (mansalidade). TEATRO DA BARRA — Avenida Sarnambatiba.O A tradicional ascola da taatro da Casa das Artes > M p^^^ores Bath Lamas a Maria Rosado 3.800.103. Barra (439-3415). 3*. das 18b to 20b.da Laranjeiras oferace o curso Lua da Papal, pare Nunes olerecem o curso para javens da 12 a 17 R9 00 (matricula) a R$ 04 (mensaiidada).criancas da 0 a 11 anos As aulas vio at* julho. anos. > Segundo o ator a diretor Eduardo Bruno, asquando seri encenada a peca de encerramento do r.-rfuWL unnaint ... . ,r . aulas sio. antes de tudo. uma terepia pare as crian- <curso A professors Alice Reis pratanda mostrar as ®IUWU VAlORAIIIt Rua Mmistro Viveiros da qm. Elas aprandem a Kdar com o espaco a dasen-drversas etapas da uma montagam. dasda a inter- Castro. 154. Copaeabana (541 -0397). 3*. das voivem a criatividade atravto de jogos dramiticos.pretacio at* a escolha do texto e a construcio dos 18h30 to 20b. RS 00 (mensaiidada). O curso. que sa destine a alunos de 8 a 12 anos.cenirios t> Criancas de 0 a 12 anos vio trabalhar com termina em dezembro. com uma montagam no

ESPA£0 INTRlPlOA TRUPE — Rua Benjamim P«rsonagens <*cwtos de fada. ramo Taatro da Barra.Constant. 144. Gloria (280-4954 a 240-5102). 4a ESCOU DETEATH0MARTINS PBIA_ Rua Vintaa 6- das 10h is 11 h. ou sib. das 10h is 12h30 RS ¦ W^STiT.* A*"1-14- Centro (232-5598). Sib., das 10b ao20 (matricula) e RS 40 (mensaiidada). "m <® ano- pwnap*** de um espeticulo tea- meio-dia. RS 25 (mensaiidada).

A Intripida ataca agora com um curso de aero- O Em abril. serio montadas dues pecas de Mariabacia para cnancas de 5 a 10 anos. Os pequenos TEATRO DE UMA—AvenidaAyrton Senna. 1.791. Clara Machado: A menrna a o vento a A Gat*terio aulas de maiabansmo. trapizto e numeros da Barra (325-8508). 4'. das 18h30 is 20b30. RS 40 Borralheka. ambas com a participacio de ***** aspalhaco As aulas comecam em 1* de abril. com os (mensaiidada). criancas do curso. A professora Patricia Martins diprofessores Felipe Roche. Vanda Jacques e Cliu- C» As aulas, para criancas de 8 a 12 anos. vio ati Infase aos movimentos do corpo sem asquacer dedto Baltar A turma da sibado junta criancas a flm do ano. com a diretore Natilia Grimberg No trabalhar com laiture e interpretacio de textos Os

primeiro semestre. serio feitos exercicios bteicos alunos devem ter entre 9 e 12 anos.deint^prat^^i^comj^M^^ BMCOCUlTUIIALSOUnSlEY — Rua Ituverava.Pf" *

y* ^ 845. Freguesie. Jacarepagui (433-1373). 5». das^ Sr402^ s^S^W, 19h 45 21h R$ 70 (««nsalWade)carepagui (tel.. 445-4027). to saxtas. das 9 ao > inaugu,,,^ um novo espaco cultural am Ja-mwo

carepagui. o grupo Ovelhas Negras trabalha comEIMC0CIA.TUIIALTUCAN0E VOCE—Rua Gane- alunos de 9 a 13 anos. A professora Paula Faitosa

ral Roca. 518. Tijuca (507-4378). 2*. das 14h is estimula o desenvolvimento do talento taatral daslOh. ou 4\ das 18h to 20b. RS 48 (matricula) a RS criancas. As aulas vio de 8 de abril ati o fim do80 (mensaiidada). ano. quando sari montada uma pepa da fim da> Preparacio vocal, obcina do corpo e iniciacio curso.

PROGRAMA 32 29/3 a 4/4/1996

CASA DA QAVEA — Praça Santos Dumont 110/so-brado. Givea (239-3511). 3*. das 15h to 17K Titoparcelas da RS 87.60.> Crianças de 8 a 12 anos tim aulas com o atorRenato Rabelo. As aulas partam do bè-i-bi dainterpreteçio. desenvolvendo a desinibiçio dosalunos. Só entio começam os exercícios de inter-pretaçio de textos As aulas vfto da 2 de abril a 12de julho

TEATRO 9BMMMI — Rua Urbano Duarte. 30.Típica (254-5399) 3* e 5*. das 13h30 to 15b30.RS 20 (matricula) a RS 85 (mensalidade).E> As professores Bath Lamas a Maria RosadoNunes oferecem o curso para jovens de 12 a 17anos.

ESTttMO VAUMARTE — Rua Ministro Viveiros deCastro. 154. Copacabana (541-0397). 3a. das18h30 to 20h. RS 00 (mensalidade).t> Crianças de 0 a 12 anos vio trabalhar compersonagens de contos de fada. como Rapunzel aChapeuzinho Vermelho, e com peças de autoresinfantis do nível de Maria Cinre Machado a ZireldoNo fim do ano. participam da um espeticulo taa-trai

TEATRO DE LONA—Avenida Ayrton Sanna. 1.791.Barra (325-8508). 4'. das 18h30 to 20h30. RS 40(mensal idade).

As aulas, para crianças de 8 a 12 anos. vio ati ofim do ano. com a diretora Natiiia Grimbarg. Noprimeiro semestre, serio feitos exercícios btoicosde interpreteçio fm agosto começam os ensaiospara a peça final, escrita por Natiiia- O curso tam-bém poda ser feito na Academia Rhitmus. em Ja-carepagui (tal.: 445-4027). to sextas, das 9h aomeio-dia.

EVAC0 CULTURAL TUCANO EV0CE — Rua Gane-r^ Roca. 518. Tijuca (507-4378). 2*. das 14h to10h. ou 4*. das 18h to 20h. RS 48 (matricula) a RS80 (mensalidade).

Preparaçio vocal, oficina do corpo einiaaçioi

forma teatral sio as três partes do curso de teatropara crianças de 4 a 12 anos. ministrado pelasatrizes Ana Maria Carneiro e Solange Araújo. Osalunos entre 4 e 7 anos têm meia hora a manos deaula.

CASA DE CULTURA UMA BARRETO - Rua HeitorBeltrio. 353. Tijuca (228-2938). 2». das 9h aomeio-dia ou das 14h to 17h. ou sib.. das 14h to18h. RS 45 (mensalidade)t> As aulas, para crianças da 8 a 12 anos. siodadas por Luis Alfredo de Lima. que trabalha ex-pressio corporal, técnicas de interpretaçio. ex-pressio vocal, montagem e improviso. Quam seinscrever ji participa dos ensaios da peça Anahy. aprincesa da Bagdá. Ao fim do cursa em dezembro,o aluno ganha um certificado de condusio.

TEATRO DA BARRA — Avenida Sernambetiba.3.800.103. Barre (439-3415). 3*. das 18b to 20b.RS 60 (matricula) a RS 64 (mensalidade).> Segundo o ator a diretor Eduardo Bruno, asaulas sio. antes de tudo. ume terapia pare as crian-ças. Elas aprendem a lidar com o espaço a desen-volvem e criatividade através de jogos dramiticos.O curso, que se destina a alunos de 8 a 12 anos.termina em dezembro, com uma montagem noTeatro da Barra.

ESCOLA DE TEATRO MARTMtt PENA — Rua Vintede Abril. 14. Centro (232-5598). Sib.. das 10b aomeio-dia. RS 25 (mensalidade).

Em abril, serio montadas duas peças de MariaClara Machado: A menina e o vento a A GataBonafoeka. ambas com a participação de todas ascrianças do curso. A professora Patrícia Martins diênfase aos movimentos do corpo, sem esquecer detrabalhar com leitura e interpretaçio da textos Osalunos devem ter entra 9 e 12 anos.

ESMÇO CULTURAL SERAPtt REV — Rua Ituverava.845. Freguesia. Jacarapagui (433-1373). 5a. das19h to 21 h. RS 70 (mensalidade).

Inaugurando um novo espaço cultural em Ja-carapegui. o grupo Ovelhas Negras trabalha comalunos de 9 a 13 anos. A professora Paula Feitosaestimula o desenvolvimento do talento teatral dascrianças. As aulas vio de 8 de abril até o fim doano. quando seri montada uma peça de fim decurso.

TEATRO VtLLA-LOBOS - Avenida Princesa Isabel.440. Copacabana (275-6695). 4a. das 16h to 18hRS 100 (matricula) a RS 85 (mensalidade). Inseri-çfies pelos telefones 286-5465 ou 286-5487.

O curso é promovido pela atriz, autora a direto-ra Sura Befditchevsky. e dura um ano. com a mon-tagem de uma peça em dezembro, no próprio tee-tro Os alunos, de 8 a 12 anos. começam fazendoexercidos de respiraçio. expressio corporal a im-postaçio vocal, treinam improvisação e chegam atéa montagem de textos teatrais. Também hi umaturma para alunos de 13 a 17 anos. to segundas,das 18h is 20h

CAL — Rua Ruminia. 44. Laranjeiras (225-2384 e556-3063) 4a. das 14h to 15h30. ou 5a. das 8h50is 10h20 RS 20 (matricula) a RS 45 (mensalida-de)t> A tradicional escola de teatro da Casa das Artesde Laranjeiras oferece o curso Lua de Papel, parecrianças de 6 e 11 anos As aulas vio até julho,quando seri encenada a peça de encerramento docurso A professora Alice Reis pretende mostrar asdiversas etapas de uma montagem, desde a inter-pretaçio até a escolha do texto e a construçio doscenirios

ESPAÇO INTRÉPIDATfttlPE — Rua BenjamimConstant. 144. GlOria (286-4954 e 246-5102). 4ae 6a. das lOhisllh. ousib..das10his12h30. RS20 (matricula) e RS 40 (mensalidade).

A Intrépida ataca agora com um curso de ecro-bacia para crianças de 5 a 10 anos. Os pequenosterio aulas de malabarismo, trapézio e números depalhaço As aulas começam em 1* de abril, com osprofessores Felipe Rocha. Vanda Jacques e Cliu-d to Baitar A turma (te sibado junta crianças aadultos.

CASA DE CULTURA LAURA ALVM - Avenida Viei-ra Souto. 176. Ipanema (267-1647). 3a e 5a. das9h to 10h30. ou 2a e 4a. das 16h to 18h. RS 2(matricula) e RS 75 (mensalidade. 3a e 5a) e RS 85(mensalidade. 2a e 4a).> As diretoras Paloma Riani a Cristina Bethen-court desenvolvem a criatividade do aluno atravésde exercícios da improvisaçio a jogos dramiticosElas usam textos de autoras como Ana Maria Ma-chado. Lygia Bojunga Nunes e até Shakespeara

Mitologia graga a landas brasileiras também fazemparte dos ansaioa. Sio praparadas duas apresenta-çfies na Laura AMm; uma para o fim do primeirosemestre e outra para o fim do ano. A idade varia da6a12anos.

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Q do Cimbto Negro, grapo de Brasilia quevai

^^e^,C*^°CStC an°e E3<*cl^t- I

fUme do cultuado Buttnum,qoffoi visto em Iboita de Copa. on entio assistir a E4-mmaw

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V ; (RS 35). As camisascustam RS20.

v|j^^^^H^^^Bl#dimodelot'sio.iiois- .'.' ¦"¦ sex e importados. "

29/3 a 4/4/1996 HHHIHHHHHH PROGRAMA 33

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wmriPemis Hrnné, sátira a £*r«r<i hièos-de-Ttiourm. Abaixo, Fit»

? O programa Arqui-V *o X já conquistou uma

^ kgtfo de íls e invadiu oF mundo dos cards. Na Com-

panhia dos Quadrinhos (RuaFiaacisoo Sá, 95. loja I, Copaca-

faana, teL: 521-8289), eles são os

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enquanto, já. . Tchegaram! ao

gelmdm. Os bonecos do X-lfea

? As calças e

oem ser cnconua»das nas coces vcfdemusgo, pceto e tjjoio

(RS 25). A calças po-dem ser em verde,marrom ou tijolo(RS 35). As camisascustam RS 20. Todos

PROGRAMA 3329/3 a 4/4/1996

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£i^£.a,fre,,uro ^^tTr::^ !? eimfu como do daen vol- t

scmprc validas. O video Aprenda vidasasprimrirasmanobras. -iIa u Tj*'tsurf com Rico, ja nas locadoras, ? descreve o equipamento j5^ demSSfde^Riti Mnrinr^jlarl'ensina passo a patso como niffir bttco que «odo .urtUtt dcve Ufc^,, rlmmy Cliir, o SumpUAProject.Ossurfistaspodemassumir uma

Jj®* .. | um mix com diversos cantores. It U940,

I aprende'denUo """TTonuir^ *ebeUof„ohmK2tpmc^ Ufttod.

d'agua", diz Ri- cvpara a s* jg* |*u, ; '

co, surfista de 43 ; gmaaga. fdasmusicasanos que foi um q da a* mgias IP fjgff <|0dos grandcs di- compel!- m> Imio UB40 evulgadores do tfes e fala da >

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quatro anos ele -¦ *::J

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cada atleta de|||i por exem-$0fl|J^^^|Hj^^H|B<

passa* alimentatfo Jram trcs mil alu- saude para gae para o

w"' a*T~" rtl'| " , aguentar horas clissico de {$f0<fe^^-~*«~r«r.

da teoria, nio se ^Mfcg seguidas den- Stevie Won-

csqucga de en—trocTigua. Ider. O diaco lHH| ¦^Jp'gS^Kfrentar as ondas: q foi dirigido |conto com a |^B JSlgHHa pratica h folk* por Riccardo |d^Ch^^'° HSHHE^H

§Hynde.l|fB SnUHEi

programa 34 hhhhhuhh mymomn

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O VIDEO

' ta» idialiliciiiâ '^M^míêíí•ii^sspilss?^®3(s"

MiMW^BçMèiààíSE#!

^•faleiafiKlfinaswtpeçu joven^l *in<U;.laram aquela^r mos deliaram outra. g| mudar <orgulhosa ao ao teat

chamado . f . - m ' ¦ ,' » -Quem gosta de reggae pode anogae time é ama coletânea comartistas e traz faixas como Teatè

EHitá certo que ninguém vai

H aprender a surfar vendo tdevi-são. Mas dicas de veteranos sãosempre válidas. O video Aprenda,surf com Rico, já nas locadoras,ensina passo a passo como surfar."Os surfistas podem assumir umapostura profissional e isso não seaprende dentro ;d'água", diz Ri- ¦¦¦co, surfista de 43anos que foi um

grandes di-do

esporte no Bra-Há mais de

quatro anos eleuma

escola dena Barra, poronde passa*ram três mil alu-nos. Mas, depoisda teoria, nio seesqueça defrentar as ondas:a prática é fun-damental.

Ipiuru, iimmyClifT e o Sunsplash Prqiuai flBix com diversos cantores. Já Vi

O dá a^ regrasdas competi-ções e fida da

tás consa- |grados. Su~ -

Imperxtition,

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¦por exem- iIplo, é uma

versão reg-gae para oclássico deStevie Won-der. O discoconta com aparticipaçãode Chrissie j

cuidados quecada atleta de-ve ter com suaalimentação esaúde para«jfiwitir horasseguidas den-trod*água.

? foi dirigidopor Riccardo

PROGRAMA 34

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BHC CLAPTON - Caixa Postal 11051. CEP 20236- "^JTSria™ ShJ fL^UrSd^rllSo970. Rio de Janeiro. RJ ipanema. Rua Prudent* de Moraes. 824. Ipanema ||4^ .Itanap Ftod^ SO- |

de Cininha de Paula9Com Isabela B.calho^Daniele SOM ||

21h30.5b..is*20he22h.edom..is20h RS18. KAMUNDJANGOSiMKTERZONAMC. — Farol. PraiaO musical mostra o cotidiano de uma turma de de Piratininga. 138 (entre as ruas 6 e 6). Piratininga. *^8187- «. j^t«, |-fT» ^fttliQ-Onftadolescentes na dfecada de 70. mostrando seus Niter6i (709-4707). Sib . is 23h R$ 5. ?^BBj^MB|HHM|HBWj^MjMWWBB

problemas com a ditadura e com o sexo. r> a casa 6 um dos points de rock de Niterdi. E o !||fl|HaH|99UHflH^^^^^^HHHHBlROMEU EISOLOA—Texto e direcao de Daniel Herz Kamundjangos 6 uma banda carioca que mescla

e Susanna Kruger. Com a Companhia de Teatro ska com rock e acaba de serprensada na coletinea ^^iibiiiij '. ...

Atores de Laura. Teatro da Casa de Culture Laura Paredio. JA a Intezona Inc. i uma guitar-bandAfvim. Avenida Vieira Souto. 176. Ipanema (247- THE CALVMS — Livraria Berinjela. Avenida Rio6946). 6» a sib., is 21 h. e dom.. is 20h. R$16. Branco. 185. loja 10. Centra (532-3646). 6*. is : ;:>§:

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A hist6ria de homens e mulheres na busu da igh, Gritis. com senhas distribuldas uma hora

Coca-Cola de Teatro Jovem 95 peladirecio. > Nio existe melhor maneira de homenagear o ^HCOM 0 RIO NA BARRfGA — De Rogferio Blat. Dire- Calvin — personagem das tirinhas que parou de sercSo de Ernesto Piccolo. Teatro Gonzaguinha. Cen- desenhado — do que assitir ao show desta banda.

de Artes Calouste Gulbenkian. Rua Benedito O^rock^dosda,r0flM>d° d®

>9 Com muito a montage'm reune 55 ^^nof^^M.^Bofa^ogo (541^4344). Sib., is 20h.jovens atores que retratam. com muito bom humor. ingresso RS 8 e consumacio de RS 8.o dia-a-dia numa grande cidade como o Rio. > q Ack manda hardcore e mostra muticas de sua

PUNK-SE — De Roo^rio Blat. Diretpio de Ernesto ultima demo. Ji o Core Flakes, de ska punk, lan^aPiccolo. Teatro Gonzaguinha. Centra de Artes Ca- sua demo Flocos Crocantes de Hardcore. Qut Vr^louste Gulbenkian. Rua Benedito Hip6lito. 125. uma versio de Gjrts/ust wanna have fun. de CindyPraca 11 6* e dom.. is 19h RS Lauper. Fechando. as duas bandas tocam juntas.

O musical faz um retrato do universo funk ca- SUiNOS TE8U00S — Facha. RuaMena Barreto. 51.rioca e fala de arrastSes e galeras Botafogo (551-5448). 6*. is 22h. Gritis.

COPACARANA — De Paulo Afonso de Lima. Dire- > Focinhos de porco e narizes de leio e de ca-Cio de Don Carrera Com Fabiano Vannucci chorro serio distribuldos no show da banda que ||||||n|J||^^Patricia Evans. Teatro Vannucci. Shopping da Gi- mostrari novas mus»cas como Jesus era rastafan %?Mmm$m

29/3 a 4/4/1996 PROGRAMA 35

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vea. Rua Marquês de Séo Vicente. 52/3" andar.Givea (274 7246). 6». is 19h. R» 10.t> A história de um jovem lutador de boxe é entre-meada por canções de Oswaldo Montenegro.

NNARA NHECA — Texto e direçio de Felipe Mar-tins. Com Adriano Coelho e Leticia Isnard. TeatroIpanema. Rua Prudente de Moraes. 824. Ipanema(247-9794). Sib. e dom. is 18h. R« 12.D> Numa linguagem circense, a peça conta a his-tôria de um aluno que enfrenta os colegas da novaescola.

FÂ-CLUBE

BRCCLAPTON —Caixa Postal 11051. CEP 20236970. Rio de Janeiro. RJ.

PALCO

RAND-AGE—De Miguel Paiva e Zé Rodrix. Direçãode Cininha de Paula. Com Isabela Bicalho. DanieleWinitz e Garcia Júnior. Sesc Tijuca. Rua Barão deMesquita. 539. Tijuca (208-5332). 5* e 6*. is21 h30. sib.. is 20h e 22h. e dom., is 20h. RS 18.

O musical mostra o cotidiano de uma turma deadolescentes na década de 70. mostrando seusproblemas com a ditadura e com o sexo.

ROMEU EISOLDA — Texto e direção de Daniel Herze Susanna Kruger. Com a Companhia de TeatroAtores de Laura. Teatro da Casa de Cultura LauraA/vim. Avenida Vieira Souto. 176. Ipanema (247-6946). 6* a sib.. is 21 h. e dom., is 20h. RS 15.

A história de homens e mulheres na busca dasuas outras metades. A peça ganhou o prêmioCoca-Cola de Teatro Jovem 95 pela direção.

COM 0 RIO NA RARRfGA - De Rogério Blat. Dire-ção de Ernesto Piccolo. Teatro Gonzaguinha. Cen-tro de Artes Calouste Gulbenkian. Rua BeneditoHipólito. 125. Praça 11 (232-1087). 5* e sib.. is19h. RS 5.

Com muito funk na trilha, a montagem reúne 55jovens atores que retratam, com muito bom humor,o dia-a-dia numa grande cidade como o Rio.

FUNK-SE — De Rogério Blat. Direção de ErnestoPiccolo. Teatro Gonzaguinha. Centra de Artes Ca-louste Gulbenkian. Rua Benedito Hipólito. 125.Praça 11 (232-1087) 6* e dom. is19h RS 5[> o musical faz um retrato do universo funk ca-ri oca e fala de arrastões e galeras.

COPACABANA- De Paulo Afonso de Lima. Dire-ção de Don Canera. Com Fabiano Vannucci ePatrícia Evans. Teatro Vannucci. Shopping da Gi-

KAMUN0JANG0S E MTBI20NA MC. - Farol. Praiade Piratininga. 138 (entre as ruas 5 e 6). Piratininga.Niterói (709-4707). Sib.. is 23h RS 5

A casa é um dos points de rock de Niterói. E oKamundjangos é uma banda carioca que mesclaska com rock e acaba de ser prensada na coletâneaParedio. Ji a Intezona Inc. é uma guitar-band

THE CALVINS — Livraria Berinjela. Avenida RioBranco. 185. loja 10. Centro (532-3646). 6*. is19h. Gritis. com senhas distribuídas uma horaantes.t> Não existe melhor maneira de homenagear oCalvin — personagem das tirinhas que parou de serdesenhado — do que assitir ao show desta banda.O rock dos rapazes é carregado da ironia do guri decinco anos que inspira a banda.

ACK E CORE FLAKES — Lugar Comum. Rua ÁlvaroRamos. 408. Botafogo (541-4344). Sib.. is 20h.Ingresso ^S 8 e consumação de RS 8.t> O Ack manda hardcore e mostra músicas de suaúltima demo. Ji o Core Flakes. de ska punk. lançasua demo Flocos Crocantes de Hardcore. que trazuma versão de Girtsjust wanna have fun. de CindyLauper. Fechando, as duas bandas tocam juntas.

SUÍNOS TE8U00S — Facha. Rua Mena Barreto. 51.Botafogo (551 -5448). 6a. is 22h. Gritis.

Focinhos de porco e narizes de leão e de ca-chorro serão distribuídos no show da banda, quemostrará novas músicas como Jesus era rastafari.

PROGRAMA 3529/3 a 4/4/1996

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i^UU^ncMNBAr^0 POR MQMTHO DO MO DB MARCBLLO DANT AS

Wo iTKHKiano com imtqiooooo1. Escadaqueconduzigalena. Ainsta- Pedralto da Lacraia ji convertido i

II

CLAUDIA THEVENET lacio ocupa todo o espaco, an forma de Igreja Evugiiica 8. Catistrofe: urn raioI B m outubro deste ano, a 23* Bknal um tund iluminado apenas pdas pry em cftmera muito lenta rasga a Ida em

Ea Intcrnacional de Arte de Sio Paolo (des. At paredes forradas de tecido silencio. Depots, ae ouve um estroodosoabordari o tana A desmaterializafdo da branco permitem um lusco-fusco para trovio ao mesmo tempo em que hi umaarte no terceiro miienio. Aqui em terras se poder auninhar 2. A pritneira proje- tempestade de hnagrm de tngUias nacariocas, a instalacio que o videomaker Qio mostra personagens como Portina- cidade 9.0 tund, axtsiderado por Mar-Marcdlo Dantas aiou na Galena do Se- ri, Nod Rosae um embriagado Vinitius cello "etapa fundamental da expansioculo 21 do Museu Nacional de Bdas Artes de Moraes contando casos 3. O Rio urbana do Rio**. NesU parte o visitanle

parccc desconstruir o Rio de Janeiro. MCf- visto de cima: imagens do aepelim, do se sente dentin de um tund, atravit dedade de Sdo Sebastiao £ a coostru^ao de aviio Electra e de uma eipcdfeio japo» imagens projetadas It. Centrifuge:uma cspecie de cidade virtual. Um avesso ncsf 00 Rio e® W3I- Aq» W uma "Sio 10 projegges num ingulo de 270do Rio onde um poueo de sua histfaia curiosa imagem em que o Cristo Reden- graus ao som da bateria de devista sob uma 6tica mais mundana", deft* lor oparece projetado no mono do Pio umba. imaging nm« porta-bandeirane Marcdlo. Nos 885 metros quadrados A$ucar 4. Uma escada di acesso a loyca prmHo nor vinos nwiff da a-cm forma de tund hi 28 pnytfes cm um miranieondcise Wi«itrWonna<io

dadeea jnmgnndiluiucomoKronevidcolascr, com imagens depessoase vis- de Copacmbin^ d» Praca 15 eda Upa ^ M^A>. m itowBo M Telatas panoraraicas.

"Sio 90 minutoa dc ima- 5. IaaUa Ambc6»ogma ofioal no Ma- ™J?.^ao.J_,ufr. M1foeuo_1,',,.'r*

gensalimentadasdetal formaqueototal racani,rdataap^dadaCopade 1950 «™. j

doconfqtctro

?s^i£rl££r«. K&2^££r.~ tzsF&zzsztsz

S.^Tii4^o^^r/.T^iohS nina patinadora 7. Homens do Rio: Vi- prpje?io 4 a imagem de Sio Sebastiio,1Kb. lib. C dom.. das I4h i» isk RS i. Otitis mm nidus, o Bajoqueiro e o ex-sambista ieone da instalagio.domingot. I—-——————————————————^_ .

PROGRAIIA 36 29/3 a 4/4/1996

CLAUDIA THEVENET

Em outubro deste ano, a 23* Bienal'

Internacional de Arte de Sio Pauloabordará o tema A desmaierializaçâo daarte no terceiro milênio. Aqui em terrascariocas, a instalação que o videomafcerMarcdlo Dantas criou na Galeria do Sé-cuk> 21 do Museu Nacional de Belas Artesparece desconstnnr o Rio de Janeiro. "Cf-

dade de São Sebastião é a construção deuma espécie de cidade virtual. Um avessodo Rio onde um pouco de sua história évista sob uma ótica mais mundana**, defi-ne Marcdlo. Nos 885 metros quadradosem forma de túnd há 28 projeções emvideolaser, com tmagou de pessoas e vis-tas panorâmicas.

"São 90 minutos de ima-

gois alimentadas de tal forma que o totalde combinações é incalculável**, conta.? Ckhde de Sio Sebastião — htNÈA, A*. RioBranco. 191. Centro (2404061). 3* a «*. das 10b àsIth, táb. e dom., das 14b ás ISb. RS I. Grátis aosdomingos '

PROGRAMA 36 29/3 a 4/4/1996

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FOR MQMTHO DO MO DS HAUCBLLJO DANTASj

1. Escada que oonduz i galeria. A insU- Pedralto da Lacraia ji convertido ilacfo ocupa todo oespaco, em forma de Igreja Evangdica t. Catistrofe: um raioum tund iluminado apenas pdas praje- em cimera muito lenU rasga a Ida emcdes. As parades forradas de tecido sil£ncio. Depots, se ouve um estroodosobranco permitem um lusco-fusoo para trovio ao mesmo tempo em que hi unase poder caminhar 2. A primeira prpje- tempestade de imagens de trag6dias naCio mostra personagou como Portina- cidade 9.0 tund, considerado por Mar-ri, Nod Rosa e um embriagado Viniaus oeOo "etapa fundamental da eapansiode Moraes contando casos X O Rio urbana do Rio**. Nesta parte o visitantevisto de dma: imagens do aepelim, do se sente dentro de um tuneL atravis deaviio Electra e de uma cipcditio japo- imagens projetadas It. Centrifuge:nesa no Rio em 1931. Aqui hi uma "Sio 10 projetfes num ingulo de 270curiosa imagem em que o Cristo Reden- graus ao som da bateria de escolas detof apyca proieudo no mono do Pio umt>a. inugine unu poru-bandeira

um i^jMteondesc«ia trantforra^o *?f» *i^do Pof.^™>' tKMM * ^

de Copscsbsss, da Pries IS c da Um ,, a unagem difuida como se font

S. Isaias AmbrAsio. guia ofidal no Ma- ™i liquido , sufcre Marallo 11. Tda

racani, rdata a p**^f da Cops de 1950 ®®® imagens como a do confeitciro

para o Uruguai 6. Mulheras do Rio: Kurt rcgtudoo mar. 12.Cenasdemani-Leila Diniz, Valeria Valenssa e uma me- festacdes rdigiosas 13. Altar: a ultimanina patinadora 7. Homens do Rio: Vi- projecSo i a imagem de Sio Sebastiio,nidus, o Bajoqueiro e o ex-sambista icone da instalagio.

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TexposicOes

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(ante da mostra foi feita a partir de unagens encharcadas de Pons flutuam* sim, me convidam a sentir que estio aindabombeko de Champigny, de Rousseau", aindaporceairiosdeManet,Beckmanne mail fortemente submcrsas em sua reali-<fiz o gafcrista Thomas Cohn. "Altm de Schnabd. "O tana surgiu de uma necessi- dade e que a viyem e a experimentam comextrair a gravidade das figures, fazendo-as dade de expcriencias com a distor- unaa enorne inlensidade, is vezes nosuigir cm ppBtwi diferentes, Poos tam- 9^>*fefigur»««*^w««tf de wa"1**^^*"— mundo do$ sonhos." (C.T.)

^icsifeldK sSS^^^I

6teos intditos de Qubile Filho |^AT«wcAo 1 ;

in ;§f~™ wwyiww w MWW"^ rHHV ^AT«N9AO

O 15—¦ Bliiiiliiiii hhhhhhhhhhhhhhhhhhhbmhhbb|I D h. ^!!^T Ifmatnii'iAa'. mriher braMra — CemIp.^f^ 1 |anos dahistdria feminina (1880-1980)

narrados' por 86 fotos.: Espafo BNkmo dos anos 80, D£,yf Ay. Chile, 100, Centraexpostfo Umawia- 7757). ? a 6", das 9h is 19h. Gritis.gemer6tka,d*fign- MAM — Carlos Zilio expde obras de

. r» oo ofofrvfo sua fase militante. Paulo Humberto deIdazasdftersasfiues Almeida traz a instalatfo E(c)lipse e

de Joige Guinie / desenhos. MAM, Av. Infante D. Hen-Iho. Sao 10 6leos' rique, 85, Aterro (210-2188). 3" a

(cinco infidteos)edH domckxlia is I8h. RS 2.-nm

Jrirnliin < {W*~ E^-Ar"WCTflf-Rubcm Gri"

Ks*®$ ^rrxr,Sua -L?!v^? am(wyo6aprimeiraretrospect!vadaRogino Sgan- pintore modernista no Rio. So atido-**"*» completa a mingo, Lasar Segail cendgrafo revela(nostra tnpandoum pm lado pouco oonhecido do pintor.perfildoartista. CCBB, Rua Primeiro de Maryo, 66,? Oaii^MioMKdb Gentro(2164)237).3aadorn.,das lOhAmmZmm.-s+ is22h. Otitis. Mc*M+ rm*mi+ Vwt- VBa Maariaa — Darel Valenca UnsnjfiMi + Eamtoji expde obras das principais fases de suaFr^ZlZ*?^ caneira. Villa Mmaina, Rua GeneralVwRltomSi £n- Dkmisio, 53, Humaiti (286-9766). 2- a7320). 21 a f>, dn lOh is 6^, das 1 lh30 is 18h30, sib., das 14hmil Gritis. Alt 26 de I8h. Gfitis.

29/3 a 4/4/1996 PROGRAM A 37

famosas. É este oenredo da série Ba-nhistasy individualdo pintor CarlosVargas Pons queabre o calendirio

Integrante de umanova geração de ,pintores mericanos,Pons, em seu éébmtno Brasil, mostraoito trabalhos em

tista interfere emobras de pintoresconhecidos, colo-

de Pons flutuam* sim, me convidam a sentir que estio aindalanei, Beckmanne naus fortemente submersas em sua reali-(iudeumanecessi- dade eque a vivem e a experimentam comcias com a distor- uma enorme intensidade, is vezes no

mundo doa sonhos.*1 (CT.)? a**<«e — Gàktia Tkomu Coht, Rua Bario da

USA, Ipiiwi(2S7-9W3). 2* a 6*.da» I4hás

diz o gakrista Thomas Cohn. "Além de Schnabe^^^^^^^^^^Hextrair a gravidade das figuras, íazendo-as dade desurpr em posições diferentes, Pons tam- çiodefi|bém tire suas identidades cobrindo parte meio ou atmosfera distintos**, explicados rostos com borbulhas", completa. As Pons. As figuras t£m olhos fechados:M As-

m .. ¦ _-

?«nnçio••••••••«•••••••••••••••••••••••••••«••••••••••fam^sna da mriher brasileira — Cemanos da história feminina (1880-1980)narrados por 86 fotos. Espaço BN-DES% Av. Chile, 100, Centro (277-7757). 2* a 6\ das 9h is 19h. Grátis.MAM — Carlos Zilio expõe obras desua fase militante. Paulo Humberto deAlmeida traz a instalação E(c)lipse edesenhos. MAM, Av. Infante D. Hen-rique, 85, Aterro (210-2188). 3a a dom.,do meio-dia is I8h. R$2.CCBB—Em Arte menor, Rubem Gri-Io mostra 500 pequenas xilogravurassobre papel de arroz. Anita Malfatti eaeu tempo é a primeira retrospectiva dapintora modernista no Rio. Só até do-mingo. Lotar Segaii cenógrafo revelaum lado pouco conhecido do pintor.CCBB, Rua Primeiro de Março, 66,Centro (216-0237). 3a a dom., das lOhis22h. Grátis.VBa Maarina — Darei Valença Linsexpõe obras das principais fases de suacarreira. ViUa Maurina, Rua GeneralDionisio, 53, Humaitá (286-9766). 2a a«\ das I lh30 is 18h30, sib., das 14h is18h. Grátis.

da década de

de Xorge Gtnnle Fi-lho. São 10 óleos(cinco inéditos) edi-versos desenhos. Ovideo Processo decriação - Oratório,de Rogério Sgan-zerla, completa amostra traçaindo umperfil do artista.

CMèfMMiiW-'f'UMt i» Ettmd» ét«• 4t Jmetm. Um SioFraactaco Xavier, S24,Moco F, Mamai (SI7-7320). 2* af.de» lOhás20h. Gritít. Até 26 de

29/3 a 4/4/1996

y

REST AUR ANTES — I

Novos formatoa a saboraa I

para os ovos d« chocoteto I J

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LUC1ANA NEIVA \

II If¦¦ rocar ovos de Pascoa no domingo \ \ if —¦ da Semana Santa c tradigao anti- \

1 If / ^"-'miTytIiT

ga. A idcia c transmilir aos parentcs \ 1 I /

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amigos a mcsma alegria que a ressur- \ 1 / / /

rcigao de Jesus Cristo deu aos cristaos.

Existem outras historinhas que expB-

cam O costume. THE BAKERS — Rua Santa Clara. 86-B. Copacaba- 11h as 22h.edom,. das 13h as 22h. C.c.: nenhum.

JeSUS* durante uma ionga cammnaaa, na (256-7000). 2* a 6*. das 9h As 19h30. e sab.. > Para a PAscoa. a sorvetena preparou urn pane-

pediu a muitos ?nimai« um pouco de das 9h as 17h C c.: nenhum. lone recheado de sorvete. o chocotone. a RS 18.

alimento e apenas um coclhinho aten- >I aoaiH*bikes-Er,com*ndaS.tei "9-57iv

deu ao pedido. Isso mesmo, acertou recheados. que custam RS 14 e t«m 350 gramas. > Roz.nha esta com novos ovos para wta Ptecoa^

quemdissequeoalimentofoi um ovo. 9 i 350Segundo a tal lenda, O coelho teria 4 A torta Toca do Coelho. em formatode ovo'com gramas sai a RS 10. Tem tamb6m a lata com trufas e

roubado O OVO de uma galinha. E um coelho de brigadeiro em relevo. custa RS 20 J.25'e uma ca'xa COm me'° qU,'° d®

« 1 . o r> ,, « kUtArio nan m*dia e RS 28 a grande. E a torta musse em forma trufas. a hs znchocolate. BciP' • I"®1de ovo de Pascoa sai a RS 23 (mWia) e a RS 31 nav0lfTt_ Rua visconde de Piraja. 547. Ioja108.explica, mas sabc-sc que em cada pats (grande) Ipanema (259-1045) 2* a 6*. das lOh as 20h. ea tradicao da Pascoa e seguida de uma FOUR 6ASTR0N0MIA — Rua Prudente de Moraes. sab.das10has14h Cc todos.

. mw mm n mccar Hftc t«n- 1.008. Ipanema (521-3011) Encomendas por te- > Gilda GuimarSes da Costa decorou as embala-maneira e que, com O passar are icm |efone g^s com enfeites importados A escolha entre OSpos, muita coisa mudou. No KlO de > Sonia L6a Cabral de Menezes e Thomaz Colaco muitos ovos e caixinhas 6 dificil. mas uma bolsinhaIQQA nrtr fTpmnln curffirani alem assinam os ovos do bute de Ecio Cordeiro de Mello em fo^g de coelho de pelucia enche os olhos.I y U, pu j , i ? K" e Meg Farina de Castro. Os ovos podem serde 100. Qentro podem ir ovinhoos de chocolate. A bolsad0S OVOS, pirulltos de cnocolate, DIS- 200 e 500 gramas ou de um quilo e as embalagens custa RS 28. e com 250 gramas de ovinhos sai a RScoitos em foima de ovinhos e coelhi- sao inspiradas na alta costura francesa O de 100 42.50

iu * gramas custa RS 8 e o de um quilo sa> a RS 55..nhos, trufas, coelhos de cnocolate rMnmiATFS _ Rlia Mamufe d« Sahara SWEET FACTORY - BarraFreeShopping. Avenidaate ovos de marshmallow... G1^aCf^^ot7nicM2M7r5m 5^2S.1a6v Americas. 4.M» Barra (325-9077). Diaria-

das 7h as 18hXf:^. Tpa'ra aVa^hfum k't d^ois ovinhos de 30t> Tem ovos de 350 gramas recheados com amen- ,, nndoas banhadas em chocolate, a RS 7.50. ovos de gramas cada e coelho de

£luc.a a R9T1.90.

150 gramas com griffinhos feitos com graos de Tem a.nda um c^lhmhodeporceana com200i|n Caf6 ao leite ou menta. a RS 3.75. e o recheado com 9'amas de ov.nhos. a RS 18.90. uma cesta de

A marshmallow. a RS 2.20 A coelha de pano com P«quen,que com coelho de peluc.a e um ovo deA cesta de ovos. caixade griffinhos e 10 ovinhos sai 250 gramas a RS 27.90. uma cesta decorada comM r< or V) lacinhos coloridos com coelho cor-de-rosa e umovo de 450 gramas. 41.90. um coelho I

SORVETE RNlANDcS — Tijuca Off-Shopping. Rua pelucia com um ovo tamb^m de 450 gramas, a RSBario de Mesquita. 280. loja 285-A. Tijuca (284- 37.90. e um coelhao com 200 gramas de ovinhos

21h30. 6* e sab., das de a R$

MEU VtCK) DESDE 0 INlCIO — GourmetBarraShopping. Avenida das Americas. Bar-

|b^u ra (431 das 14h as das as

Os de chocolate. custam cada. Ha tambfem brownies

^r ONlhlriipM forma de eMOMMia podem ter ovos dentro. Os ovos

LA MARQUISE — Rua Carvalho de Mendonca. 29-|ggg Copacabana (541-9148).

19h. e sab . das 10h as 14h. C.c.: nenhum.t |, t> de Roberto faz um tlpica torta

de Pascoa: a pastiera. de ricota crista-Custa entre

CHOC0UTRAS AN0NIMOS — Cobal do Leblon.Rua Leblon

a das e

tem ovos de todos os tamanhos^de Estes devem ser enco-

mendados e podem ser ao deamargo e chocolate crocante. Custam RS 77 cada.

tamb6m ovos recheados

embalagem com trufasmm||K brownie m£dio sai a RS 1,fMMk M^P||PH^P||PP9^PHBVP^'^ gramas

D A COLOMBA PASCAL A ENFEITES IMPORTADOS

29/3 a 4/4/1996

RESTAURANTES

PÁSCOA

Fotos (te Marcos Vianna

11 h às 22h. e dom., das 13h às 22h. C.c.: nenhum.> Para a Páscoa, a sorveteria preparou um pane-tone recheado de sorvete, o chocotone. a RS 18.

R0ZMHA BINES- Encomendas, tel.: 259-5711.> Rozinha está com novos ovos para esta Páscoa.Sâo os ovos com textura de chapisco. O de 600gramas, em duas cores, custa RS 19. O de 350gramas sai a RS 10. Tem também a lata com trufas ebombons. a RS 25, e uma caixa com meio quilo detrufas. a RS 28.

FRIV0UTÊ— Rua Visconde de Pirajà. 547. loja 108.Ipanema (259-1045) 2• a 6«. das lOh às 20h. esàb . das 10h às 14h. C c : todos.> Gilda Guimarães da Costa decorou as embala-gens com enfeites importados. A escolha entre osmuitos ovos e caixinhas é difícil, mas uma bolsinhaem forma de coelho de pelúcia enche os olhos.Dentro podem ir ovinhoos de chocolate. A bolsacusta RS 28. e com 250 gramas de ovinhos sai a RS42.50

SWEET FACT0RY — BarraFreeShopping. Avenidadas Américas. 4.666. Barra (325-9077). Diaria-mente, das 10h às 22h. C.c.: todos.> Para a Páscoa hà um kit de dois ovinhos de 30gramas cada e um coelho de pelúcia, a RS 11.90.Tem ainda um coelhinho de porcelana com 200gramas de ovinhos. a RS 18.90. uma cesta depiquenique com coelho de pelúcia e um ovo de250 gramas, a RS 27.90. uma cesta decorada comlacinhos coloridos com coelho cor-de-rosa e umovo de 450 gramas, a RS 41.90. um coelho depelúcia com um ovo também de 450 gramas, a RS37.90. e um coelhão com 200 gramas de ovinhosde chocolate, a RS 99.

MEU VICIO DESDE 0 INtCtO - Gourmet Shopping.BarraShopping. Avenida das Américas. 4.666. Bar-ra (431 -9089). 2*. das 14h às 22h. 3*. das 10h às22h. e dom., das lOh às 21h. C.c.: nenhum.t> Os pirulitos de chocolate têm várias formas ecustam RS 2.80 cada Hà também brownies emforma de coelhos, a RS 3 cada. e cestinhas quepodem ter ovos dentro Os ovos custam de RS 6 aRS 30

UMARQUtSE- Rua Carvalho de Mendonça. 29-A. Copacabana (541-9148). 2* a 6». das lOh às19h. e sàb.. das lOh às 14h. C.c.: nenhum.> Vicenzo de Roberto faz um típica torta italianade Páscoa: a pastiera. feita de ricota e frutas crista-lizadas. Custa entre RS 10 e RS 35.

CHOCOtATRAS ANÔNIMOS — Cobal do Lebton.Rua Gilberto Cardoso. s/n°. Lebton (239-6741).3* a sàb . das 8h às 18h. e dom., das 8h aomeio-dia. C.c: nenhum.O A loja tem ovos de todos os tamanhos e tipos.Hà até ovos de dois quilos Estes devem ser enco-mendados e podem ser ao leite, de chocolateamargo e chocolate crocante. Custam RS 77 cada.Tem também ovos recheados com marshmallow oumusse de chocolate, a RS 3 o de 50 gramas. Aembalagem com 16 trufas custa RS 10. o coelhocom brownie médio sai a RS 18 e o coelho com ovode 250 gramas sai a RS 11.

Novos formatos a sabores

para os ovos da chocotata

LUC1ANA NEIVA¦¦ roçar ovos de Páscoa no domingo¦ da Semana Santa é tradição anti-

ga. A idéia é transmitir aos parentes e

amigos a mesma alegria que a ressur-

reição de Jesus Cristo deu aos cristãos.

Existem outras historinhas que expti-

cam o costume. Há quem conte queJesus, durante uma longa caminhada,

pediu a muitos animais um pouco de

alimento e apenas um coelhinho aten-

deu ao pedido. Isso mesmo, aceitou

quem disse que o alimento foi um ovo.

Segundo a tal lenda, o coelho teria

roubado o ovo de uma galinha. E o

chocolate? Bem, isso a história não

explica, mas sabe-se que em cada paísa tradição da Páscoa é seguida de uma

maneira e que, com o passar dos tem-

pos, muita coisa mudou. No Rio de

1996, por exemplo, surgiram, além

dos ovos, pirulitos de chocolate, bis-

coitos em forma de ovinhos e coelhi-

.nhos, trufas, coelhos de chocolate e

até ovos de marshmallow...

PROGRAMA 3S

THE BAKERS — Rua Santa Clara. 88-B. Copacabana (256-7000). 2a a 6*. das 9h às 19h30. e sáb .das 9h às 17h C.c.: nenhum.t> Os produtos sáo muitos: da colomba pascal, aRS 6.90. aos ovinhos de chocolate em três cores erecheados, que custam RS 14 e têm 350 gramas.Lindos também sáo os biscoitos de chocolate emforma de coelho O pacote de 200 gramas custa RS4, A torta Toca do Coelho, em formato de ovo comum coelho de brigadeiro em relevo, custa RS 20 amédia e RS 28 a grande. E a torta musse em formade ovo de .Páscoa sai a RS 23 (média) e a RS 31(grande)

FOUR GASTRONOMIA — Rua Prudente de Moraes.1.008. Ipanema (521-3011) Encomendas por te-lefone.fc> Sônia Léa Cabral de Menezes e Thomaz Colaçoassinam os ovos do bufê de Êcio Cordeiro de Melloe Meg Farina de Castro. Os ovos podem ser de 100.200 e 500 gramas ou de um quilo e as embalagenssáo inspiradas na alta costura francesa. O de 100gramas custa RS 8 e o de um quilo sai a RS 55.

GRIFFE CHOCOLATES — Rua Marquês de Sabarà.10. loja C. Jardim Botânico (274-5015). 2* a 6*.das 7h às 18h. C.c.: nenhum.> Tem ovos de 350 gramas recheados com amên-doas banhadas em chocolate, a RS 7.50. ovos de150 gramas com griffinhos feitos com grãos decafé ao leite ou menta. a RS 3.75. e o recheado commarshmallow. a RS 2.20. A coelha de pano comcesta de ovos. caixa de griffinhos e 10 ovinhos sai aRS 26.50.

SORVETE FINLANDÊS - Ti/uca Off-Shopping. RuaBarão de Mesquita. 280. loja 285-A. Tijuca (284-9949). 2* a 5*. das 11h às 21h30. 6* e sàb. das

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fig ~ ":>V. '_¦ juum IMAMAAMAIiflovov oom iiitnsiyvns

:pmhhbhibhhhhhiihhhihihbhhhhhhhhhbbb[?''cMf^;TUT7I TORTA — Rua Visconde de Piraji. 321 -A.' branco liso • branco crocante. 0 da laita crocante .... . /: %«.Ipanama (521-3543). Oiariamanta. das 9h A 1h. de meio quilo sai a RI10. JUUA1LU

rf««• <.ia>d>< » BETH CHOCOLATES - Encomendas pelo telefone the BAKERS - Rua Santa Clara. 86- B. CopacabaAlo)aespecialtzadaem tortas docesasalgadas se 556-1970. na (256-7000). 2» a 6*. das 9h 6s 19h30. e s4b .

praparou para a PAscoa._HA desde oro de 50 gra- > Durante todo 0 ano Beth prapara chocolates. Na da8 9h As y 7h. c.c.: nenhum.ma4**. .I.50.a°tae3ibo gramas, a hsio.suatem Ptecoa. a doceira se esmera em criar fonnas oriQinais. ^ por nfio ser permitido o uso de fermento duran-decoisinhas coiro o M^inho de papel. ocoelhi- De»tavez. Bethcriou umacoalhinhafeitadechoco- te a festa de p6ssach. comemorada na prdximanho de papal e dots winhosji RS 4MHJU\stortas em |ate maci^o a com um vestidinho da pano. Para quarta. os pratos sio feitos com farinha de matzi. £forma de cowho. a RS 29.80. ede bngaoetro sao acompanhA-la. inventou um coalho tambim am desta maneira que sSo feitas a Torta da Vov6 (comalgumas das sugestoes. E hA tamMm ovospersonaii- chocolate macico qua venda bala*. A coalhinha custa farinha de matzi, macfis. uva passa. canela e espe-zados. com a """**0*™ qu# 0 ! Pa<,,r esc"r RS 35 e o coalho >ai por RS 25. Tam tamMm casta ciarias. a RS 25 a torta mddia e a RS 33 a grande). osobreoovo. a RS 6.90o pequeno. eexOticosovos de com pAes de mel. tiufas e outras delicias. a RS 30. Pessach Cake (com massa de nozes entremeadamarshmallow. a RS 6.90. fW%__ , . u,nrinnr, BB com geliia de damasco e enfeitada com nozes

KURT- Rua General Urquiza. 117-B. Leblon (294- K>CE OEUOA - Rua^Anlbal .ia Mj^onca. 55. mQ,das a R$ 30 a m6dia e a RS 38 a grande). e a0599). 2* a 6*. das 8h As 19h. e sib., das 8h is lp,nf/"a

i i h aI 20h C c nenhum cesta Mois6s- c'ue vem com uma 9arra,a de vmho17h. C.c.: nenhum. feita "iscoitos doces. um vidro de gel6ia e um bolo com

Em meio is delfcias da loja. hi chocolates em > Hi ° j^P4„oa bo)o de passas e nozes. a RS 36

SraiTdittaMrtir'drMloljm^dMtt!^ chocolate com recheio de brigadeiro.'doce de leite GUTESSEN - Encomendas pelos telefones 274lembra a data a partirde R$ 10 Uma das^adic&as

# crocanta. Por cima. sais ovinhos feitos da choco- 9820 e 239-4123.da doceria A o ovo

m^l! c>h ,!m late branco foram colocados sobre uma espAcie de > As meninas do bufi. espectalizado em comidaque A racheado com amendoim doce. Cada um

ninho feit0 com chocolate. Custa RS 24. judaica. nfio gostam de encomendas de ultimacusta RS 2.50. hora Mas vale tentar. Hi no cardipio desde o

CHEZ BOMBOM — Hotel Rio Atlantica. Avenida PA8C0A BONJOUR — Encomendas pelos telefones cldssico Guefilte Fish, os bolinhos de peixe. a RSAtlintica. 2.964. Copacabana (255-6332). Diana- 228-5150 e 596-8493. 2.60. a unidade. ati as tortas de magfi (RS 22) e demente. 24 horas. C.c.: todos. > Neste domingo de Piscoa a criangada pode nozes (RS 19. a pequena. e RS 23. a grande).t> Os chocolates ficam no Take Out. um bar qua receber mais do que ovos se pedirem a seus pais _ R Genera( Urauiza 117 B. Leblon (294funciona 24 horas no hotel. Entre as especialidades uma cesta da empress. £ que as s6cias Vinia ¦feitas para a Piscoa destaca-se o ovo marmoriza- Canoza e Olga de Assis contrataram entregadoras 0599). 2 a b das

do. uma mistura de chocolate preto com chocolate que se caracterizam de "JJJJ t> Todas com farinha de matzS. h6 tortas de magS.belga nas cores laranja. Iimio a branco. Ovos da levar as cestinhas i casa dos clientes. Nesta cesta nozes

e de damasco Os biscoitos s3o de aveia e120 gramas saemaRSIO cada a os de 150 gramas. vio ^ombons^casede chocolate com amfendoa Um bolo de mel coma R» 13.50. Hi tamMm ovinhos com miniatures de um coelh.nho de pelucta e balas importadas. Cada ^

mens m de Boa pascoa em hebraico sai adinossauros por dentro. Estes tim 250 gramas a uma sai a RS 27. RS 18

rtTnlTohL dt P?ScoamSai a°RSal19 ^ 200 °r8m"S BOMBOM MOUSSE - Rua Voluntirios da Pitria.

de ovinhos de Piscoa sai a R» 19. 445. loja 209. Botafogo (286-7280). 2* a 6*. das

AMOR AOS PEDAQOS — Plaza Shopping. Praca 15 9h 4s y 9h e s4b das gh is 14h. Rua Visconde dede novembro. 15. loja 324. Centro. Niterdi (717- pjraji. 207. loja 101. Ipanema (287-9426). 2" a 6*. ¦6463). 2* a sib., das lOh is 22h. e dom.. do das9his19h.esib..das9his14h.C.c.:todos. Hmeio-dia is 22h. C.c.: nenhum. > Jem ovinhos de chocolate macipo. qua pode g

Superovos podem ser ehcomendados com 72 servir de recheio para as caixas ovais de madeira |1horas de antecedincia. Sio os tamanhos especiais. qu# tranm urna mensagem contando a historinha m ^ ^com mais de um qui)6. .fary quem nio for tio da Piscoa. A caixa com 20 ovinhos custa RS 10.60. || JCm. M&..guloso hi desde o ovqi de 260 gramas ati o de um Tem dojs kits de Piscoa: um ovo de cho- p «---t!^5BB55S3Bp7^^^quilo. que pode ear da leite liso. de toite crocante. Colata ao leite. de 240 gramas, que com a caixa sai gg

V \ I Mm«R$16.50. e umovodechocolateaoleite.de 350 M\ 4 \ gramas, que com a caixa sai a RS 19.50. Se ^ f

cliente preferir. podem ser entregues a domicllio. H

m PICCADILLY — BarraShopping. Avenida das Amiri- fl CI IA PjUfOA TEMm cas. 4.666. Barra da Tijuca (431-9045) 2*. das H

14h is 22h. 3* a dom.. das 10h is 22h. C.c.: todos. ffi MAIS SABOR:> a delicatessen esti vendendo ovos da marca H yi /^/^lUCCITADIA VI IDT*~

Ferrero Rocher. de 200 gramas, a RS 19.50. Sio H v-UINrtl IAKIA KUKI.ovos de acrllico recheados com os famosos bom- I TORTAS, BISCOITOS,bons Ferrero Rocher. |

CHOCOLATES, ETC.ht COLHER DE PAU — Rua Farme de Amoedo. 39. m APDOVFITF F FAPA

Ipanema (267-3018). Diariamente. das 11 h is M wuuHiiiir/iyi

jASUARESERVA!!!> Nfio bastasse maravilhoso servidona para a estfio sendo tam- v& pyA GENERAL URQUIZA 117-Bbim coelhos feitos de chocolate, cestas importadas || LEBLON • RIO DE JANEIRO

^^RbW com coelhinhos de peliicia e ovos de chocolate || _ ... nKOO / ^19 404^dentro. alim dos tradicionais ovos de Piscoa. em M ICL.: /y^-UDTT / 31Z-4740r virios tamanhos. Os precos variam de RS 5 (ovo de '' f-v 50 gramas) a RS 25 (cestas).

OIM DOCL CUJ í l UMERO ROCHEF

branco liso e branco crocante. O de leite crocantede meio quilo sai a R116.

BETH CHOCOLATES — Encomendas pelo telefone556-1970.

Durante todo o ano Beth prepara chocolates. NaPiscoa. a doceira se esmera em criar formas originais.Desta vez. Beth criou uma coelhinha feita de choco-late maciço e com um vestídifiho de pano. Paraacompanhi-la. inventou um coelho também emchocolate maciço que vende balas. A coelhinha custaRS 35 e o coelho sai por R» 25. Tem também cestacom pies de mel. trutas e outras delicias, a RS 30.

DOCE DELICIA — Rua Aníbal de Mendonça. 65.Ipanema (259-0239). 2* a 6". das 11h i meia-noi-te. sáb. e dom., das 11 h is 20h. C.c.: nenhum.t> Hi uma torta que foi especialmente criada feitapara a Piscoa. E o Ninho de Piscoa. um bolo dechocolate com recheio de brigadeiro, doce de leitee crocante. Por cima. sais ovinhos feitos da choco-late branco foram colocados sobre uma espécie deninho feito com chocolate. Custa RS 24.

PÁSCOA BONJOUR — Encomendas pelos telefones228-5150 e 596-8493.t> Neste domingo de Piscoa a criançada podereceber mais do que ovos se pedirem a seus paisuma cesta da empresa. E que as sócias ViniaCanoza e Olga de Assis contrataram entregadoresque se caracterizam de coelhinhas-cozinheiras paralevar as cestinhas i casa dos clientes. Nesta cestavio chocolates, .bombons caseiros, marshmallows.um coelhinho dê pelúcia e balas importadas. Cadauma sai a RS 27.

BOMBOM MOUSSE — Rua Voluntirios da Pitria.445. loja 209. Botafogo (286-7280). 2* a 6*. das9h is 19h. e sib.. das 9h is 14h. Rua Visconde dePiraji. 207. loja 101. Ipanema (287-9426). 2» a 6*.das 9h is 19h. e sib.. das 9h is 14h. C.c.: todos.

Tem ovinhos de chocolate maciço, que podeservir de recheio para as caixas ovais de madeiraque trazem uma mensagem contando a historinhada Piscoa. A caixa com 20 ovinhos custa RS 10.60.Tem também dois kits de Piscoa: um ovo de cho-colata ao leite, de 240 gramas, que com a caixa saia RS 16.50. e um ovo de chocolate ao leite, de 350gramas, que com a caixa sai a RS 19.50. Se ocliente preferir, podem ser entregues a domicilio.

PfCCADILLY — BarraShopping. Avenida das Amiri-cas. 4.666. Barra dá Tijuca (431-9045). 2*. das14h is 22h. 3a a dom., das 10h is 22h. C.c.: todos.D> A delicatessen esti vendendo ovos da marcaFerrero Rocher. da 200 gramas, a RS 19.50. Sioovos de acrílico recheados com os famosos bom-bons Ferrero Rocher.

TUm TORTA — Rua Visconde de Piraji. 321-A.'Ipanema (521-3543). Diariamente, das 9h A 1h.C.c.: CeV.> A loja especializada em tortas doces e salgadas sepreparou para a Piscoa. Hi desde ovos de 50 gra-mas. a RS 1.50. aos de 350 gramas, a RS 10.90. alémde coisinhas como o barquinho de papal, o coelhi-nho de papel e dois ovinhos. a RS 4.90. As tortas emforma de coelho, a RS 29.80. e de brigadeiro sioalgumas das sugestões. E hi também ovos personali-zados. com a mensagem que o cliente pedir escritasobre o ovo. a RS 6.90 o pequeno, e exóticos ovos demarshmallow. a RS 6.90.

KURT— Rua General Urquiza. 117-B. Leblon (294-0599). 2* a 6*. das 8h As 19h, e sAb.. das 8h As17h. C.c.: nenhum.O Em meio As delicias da loja. hA chocolates emforma de coelhos, de ovos e de tudo mais quelembra a data. a partir de RS 10. Uma das tradiçõesda doceria é o ovo com a casca desenhada A mio.que é recheado com amendoim doce. Cada umcusta RS 2.50.

JUDAICOTHE BAKERS — Rua Santa Clara. 86-B. Copacaba

na (256-7000). 2» a 6*. das 9h is 19h30. e sáb..das 9h is 17h. C.c.: nenhum.

Por nfio ser permitido o uso de fermento duran-te a festa de Pessach. comemorada na próximaquarta, os pratos sflo feitos com farinha de matzà, Êdesta maneira que sfio feitas a Torta da Vovó (comfarinha de matzâ. maçãs, uva passa, canela e espe-ciarias. a RS 25 a torta média e a RS 33 a grande), oPessach Cake (com massa de nozes entremeadacom geléia de damasco e enfeitada com nozesmoidas. a RS 30 a média e a RS 38 a grande), e acesta Moisés, que vem com uma garrafa de vinho,biscoitos doces, um vidro de geléia e um bolo compassas e nozes, a RS 35

GUTESSEN — Encomendas pelos telefones 274-9820 e 239-4123.t> As meninas do bufA. especializado em comidajudaica, nfio gostam de encomendas de últimahora. Mas vale tentar. Há no cardápio desde oclissico Guefilte Fish. os bolinhos de peixe, a RS2.60. a unidade, até as tortas de maçã (RS 22) e denozes (RS 19. a pequena, e RS 23. a grande).

KURT — Rua General Urquiza. 117-B. Leblon (2940599). 2* a 6*. das 8h às 19h. e sáb . das 8h ès17h. C.c.: nenhum.

Todas com farinha de matzá. hé tortas de maçá.de nozes e de damasco. Os biscoitos são de aveia ede chocolate com amêndoa. Um bolo de mel comuma mensagem de Boa Páscoa em hebraico sai aRS 18

SUA PÁSCOA TEMMAIS SABOR

NA CONFEITARIA KURT:TORTAS, BISCOITOS,CHOCOLATES, ETC.APROVEITE E FAÇA

JÁ SUA RESERVA!!!

RUA GENERAL URQUIZA 117-BLEBLON • RIO DE JANEIRO

TEL.: 294-0599/512-4943

COLHER DE PAU — Rua Farme de Amoedo. 39.Ipanema (267-3018). Diariamente, das 11h 'às19h30m. C.c.: C e D.D> Nfio bastasse o brigadeiro maravilhoso servidona loja. para a Páscoa, estfio sendo vendidos tam-bém coelhos feitos de chocolate, cestas importadascom coelhinhos de pelúcia e ovos de chocolatedentro, além dos tradicionais ovos de Páscoa, emvários tamanhos. Os preços variam de RS 5 (ovo de50 gramas) a RS 25 (cestas).

PROGRAMA 3929/3 a 4/4/1996

CHEZ BOMBOM — Hotel Rio Atlantica. AvenidaAtlintica. 2.964. Copacabana (255-6332). Diaria-mente. 24 horas. C.c.: todos.t> Os chocolates ficam no Take Out. um bar quefunciona 24 horas no hotel. Entre as especialidadesfeitas para a Piscoa destaca-se o ovo marmoriza-do. uma mistura de chocolate preto com chocolatebelga nas cores laranja, limid a branco. Ovos da120 gramas saem a RS 10 cada e os de 150 gramas,a RS 13.50. Hi também ovinhos com miniaturas dedinossauros por dentro. Estes têm 250 gramas ecustam RS 15 cada um. E o balde com 200 gramasde ovinhos de Piscoa sai a RS 19.

AMOR AOS PEDAÇOS — P/aza Shopping. Praça 15de novembro. 15. loja 324. Centro. Niterói (717-6463). 2a a sib.. das 10h is 22h. e dom., domeio-dia is 22h. C.c.: nenhtp.> Superovos podem ser encomendados com 72horas de antecedência. Si O OS tamanhos especiais,com mais de um quiMk^Pary quem nio for tfioguloso hi desde o ovo de 260 gramas até o de umquilo, que pode àar Jni Wo. de leite crocante.

sua pAscoa temMAIS SABOR

i NA CONFEITARIA KURT:TORTAS, BISCOITOS,CHOCOLATES, ETC.APROVEITE E FA£A

jASUARESERVA!!!

RUA GENERAL URQUIZA 117-BLEBLON • RIO DE JANEIRO

I TEL: 294-0599 / 512-4943

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RESTAURANTES

Carlo Wrede

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Como ¦ matrix do Rio, • fWal do Mbum Nha do Ouri9o, om Antra, ww mpmWUMm das oosMum Japonosa • moxlcana

llha cercada por sushis e tacos novidadem llha do Ouri^o, em Angra dos Saint Jacques, que vem da cria^ao de clube gourmet — Rua General Poiidoro. 186.

** Reis, tem desde o inicio do verao Olimpio Faissol. (L.N.) Sn9^?^9^^4^!: ?r!hT J1 a"™-?* r6io'ra nrr i a w• vt 1. ion30. e 2* a sab. das 20h a meia-noite. C.c.: C e DUma Illial do MlZU. Num mesmo bal" t> 0 resiaurante esti com um novo menu para ocao, sao servidos sushis e tacos. Como XT .Tufn^^'nnm i th"!^™? iantar Cus,a R$ 28 90 uma en,rada ou uma massa-

i>:_ « -.,o»~j (nao tem telefone). 6 a dom., das lln as I8n. um prato de peixe ou carne. qualquer uma dasno RlO, o restaurante de Angra serve C.c.:CeD. sobremesas e o caf* As oppoes sao: n6ctar deespecialidades das cozinhas mexicana e KpMaa^^ag^ abacate com camardes. brioche ao roquefort comjaponesa. A parte mexicana e represen- ' V—<^"">

**"« """ " '"^¦—••'7 saladinlja. salada de figos a queijo pecorino. salada' • . v-"' <1 d® endivias. pSras. cresson e amfindoas. penne al

taOa por tini combinado de taco, burn" flHRkj^ alllS pomodoro. atum com espinafre crocante. espetadato, feijao e guacamole. O lado japones i' '^§ I WW m*&P%Z4r

'^ "" i"^ de lulas. fil6 mignon com cogumelos c§pes e cor-

».m Prtmkinajft. J, ....Lj. _ ...u:-,:. SeM deiro com arroz selvagem HA tamb6m um tArtar detem combinados de sushis e sashimis |. %. salmSo com aspargos e um pato com mostarda aoespetinhos de tamboril, de salmao e de !§mftf§i mel ® mangas. que tem acrescimo de RS 3.50 nofrango, alem das porgoes de nira (um preco

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broto de alho, tipico da culinaria orien- '^vjiv §|Jtal) e dos cogumelos tipo shimeji e shii- \

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Jtake. "Quem vem aqui gosta de Hear \( ¦ 5^2™^ 5?1?® Mitt ®petiscando", conta Rogerio Mizutani, »« insocio com Oswaldo Turuna. Na mesma f'-J P**t« w^ImI comhillha (ou seria no mesmo bar?), um cli-

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ma de fantasia e sugerido pelos driu- fi ^,,^55. \ques do propno Mizu. como o Saquen- I ; s Driawe: saquerita. to-.a que lembra a Marguerita. e asbatidas servidas por Terezmha e Hugo A 1 r$ 7 B | --uJpLobao. Tambem ha petiscos tradicio- f !

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para comecar, uma porgao de 'v p 1

lulas fritas, por exemplo, e as coquilles

Cario Wrede

Saint Jacques, que vêm da criação deOlímpio Faissol. (L.N.)

? Mizu-Angra — Ilha do Ouriço, Baia de Angra doeiReis (não tem telefone). 6* a dom., das llh às 18h.C.c.: C e D.

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RESTAURANTES

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Como ¦ matriz do Rk», ¦ fWal do

Ilha cercada por sushis e tacos

COUVERTLA MOLE — Rua Marquês de Valença. 74/78. Tijuca(264-404C) Diariamente, das 11h à 1h C.c.: A. CeSC> O tradicional couvert da cadeia de restaurantesmudou. Agora tem também pasta sardela e berinje-la agridoce. Custa RS 2.95.

SALADAAL DENTE — São Conrado Fashion Mall. Estrada daGávea. 899. 2o andar (322-6850). Diariamente, domeio-dia ás 2h C.c.: nenhum.> De segunda a sexta, o restaurante, que tem umextenso cardápio de massas, serve agora um bufêde saladas São 12 tipos e o cliente pode se servirquantas vezes quiser por B$ 8.90. Algumas são a defolhas e a de pêssego com manga e peito de(rango

29/3 a 4/4/1996

CLUBE G0URMET — Rua General Polidoro. 186.Botafogo (295-3494) Dom a 6*. do meio-dia às15h30. e 2* a sáb. das 20h â meia-noite. C.c.: C e D.> O restaurante está com um novo menu para ojantar. Custa RS 28.90 uma entrada ou uma massa,um prato de peixe ou carne, qualquer uma dassobremesas e o café As opções são: néctar deabacate com camarões, brioche ao roquefort comsaladinlja. salada de figos e queijo pecorino. saladade endivias. pêras. cresson e amêndoas, penne alpomodoro. atum com espinafre crocante. espetadade lulas, filé mignon com cogumelos cépes e cor-deiro com arroz selvagem. Há também um tártar desalmão com aspargos e um pato com mostarda aomel e mangas, que têm acréscimo de RS 3.50 nopreço do menu.

m Ilha do Ouriço, em Angra dosReis, tem desde o inicio do verão

uma filial do Mizu. Num mesmo bal-cão, são servidos sushis e tacos. Comono Rio, o restaurante de Angra serveespecialidades das cozinhas mexicana ejaponesa. A parte mexicana é represen-tada por um combinado de taco, burri-to, feijão e guacamole. O lado japonêstem combinados de sushis e sashimis eespetinhos de tamboril, de salmão e defrango, além das porções de nirá (umbroto de alho, típico da culinária orien-tal) e dos cogumelos tipo shimeji e shii-take. "Quem vem aqui gosta de ficarpetiscando", conta Rogério Mizutani,sócio com Oswaldo Turuna. Na mesmailha (ou seria no mesmo bar?), um cli-ma de fantasia é sugerido pelos drin-ques do próprio Mizu, como o Saqueri-ta, que lembra a Marguerita, e asbatidas servidas por Terezinha e HugoLobão. Também há petiscos tradicio-nais: só para começar, uma porção delulas fritas, por exemplo, e as coquilles

PROGRAMA 40

NOVIDADE

? RESTAURANTES

| Sambatom Qauta |lfil|jijiBB||M

Nao mais Foi o Dia da ^^^^^MlBlBiliiilliliiillMHBMyMMMMBflBMmanchas de batom nos Gazeta para alguns feli-guardanapos do Mistura zes donos de restaurante. ^f/sMFina, na Lagoa. Para se Todos os meses, restau- r—— vW livrardestemal, queafe- rateurs como Silvana RE STAU R AN T E

ta a praticamente todos Bianchi e Juarezita San- BOLLITO MISTO R$ 18.00os restaurantes da cida- l?s' d® Qufr!fo|h° Para 2 ptuoat cozido misto a piamontesade, os socios do Mistura Cafle, MaroeloJ«ntw

da 2' a ribadoadotaram um otimo me- Alfredo Armando reixo- a almoyo ao» dominqoa.todo: assim que as pes- e Maximo de Paoli,| ||soas sentam a mesa, os do Caroline Cafe, e Pe- ; R. Constants R^oa, 115 Copa

gar^ons contam quantas dro Paulo Machado, do 3Nrt»i 125o*282 I.

mulheres estao no grupo II Mistura Fina, passam

e, imediatamente, poem 1111,8 86x48 na serra. Co- *r -fV*25\ ^FT^TVT

guardanapos vermelhos niendo, claro. O proxi- •

para cada uma delas, em mo rataurantex o Para- H[HHH ^fcutRAP

lugar dos tradicionais dor Valencia, do genial ,

¦¦^¦i "¦Jftsssisisur

Em forma —« I P» Xy» £¦£«$*

Mariangeles Maia, a M-100 j O Four Seasons, em ^yATQ^gl^o pea% res ways

mulher do prefeito Cesar Q 4?6 n-Q tem s6 :

Ipanema, agora se cha- fjfawdofolntmaciomd HotelMaia, nao tem medo de uma cajpjnnha de limao :

™ Fo"r ^tronomia

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balancas. Sempre que vat com mel deliciosa. Quem : fol contratado para or- aTv

ao .Pax Delicia, em Ipa- for ao restaurante, que • 8anizar a fesla do 33 OT/^Tj/j pAPAf)

nema, a primeira-dama fica em Pedra de Guara- | aniversario de Xuxa, que

da cidade pede um fet- tiba, pode provar tam- \ foi comemorado na ulti- |

tuccine com paillard. Na bem o mango chutney ; ma quarta-feira, dia 27. §

semana passada nao foi servido no couvert. : Tudo era light no bufe

diferente. Mariangeles dos d®usfs e 0 melhor • para a rainha dos baixi-

foi servida com a massa jj?e ee e _¦

j nhos, a comegar pelos \fj

acompanhadadeumfino bem «n embalagens para . sushis e sucos que enche- • M J

bife. Nao sobrou nada. : v,agem* i ram as mesas do lugar. jlVfllH

»___—————J. WUIbbmp

ROMZK) COMPLETO SORTEI'^^n^^

M /% AA Sua.

¦ H I. i " No ttrreo, iaraokS e discotaca pra vocfi soltar a voz e balangar o¦ r" esqueldo.Eno?Piso,«scotecacomomelhofemaisdanQan)e

som da cidade. De quinta a domingo. Reservas por telelone.

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No térreo,

I ; i-: : ,: "c Dcf -ço SO olfroco |AV MARACANA, 782 -TEL.:284.1 146

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sábado das 12 às 18 horasEntregas èk domicilio. |

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PROGRAMA 41

i QUENTINHAS

Sam batom

Não existem maismanchas de batom nosguardanapos do MisturaFina, na Lagoa. Para selivrar deste mal, que afe-ta a praticamente todosos restaurantes da cida-de, os sócios do Misturaadotaram um ótimo mé-todo: assim que as pes-soas sentam à mesa, os

garçons contam quantasmulheres estão no grupoe, imediatamente, põemguardanapos vermelhos

para cada uma delas, emlugar dos tradicionaisbrancos.

Foi criado o Dia daGazeta para alguns feli-zes donos de restaurante.Todos os meses, restau-rateurs como SilvanaBianchi e Juarezita San-tos, do QuadrifoglioCafle, Marcelo do Rio,Alfredo Armando Peixo-to e Máximo de Paoli,do Caroline Café, e Pe-dro Paulo Machado, doMistura Fina, passamuma sexta na serra. Co-mendo, claro. O próxi-mo restaurante é o Para-dor Valência, do genialPaquito.

29/3 a 4/4/1996

Ia

Km forma

Mariangeles Maia, amulher do prefeito CésarMaia, não tem medo debalanças. Sempre que vaiao .Pax Delícia, em Ipa-nema, a primeira-damada cidade pede um fet-tuccine com paillard. Nasemana passada não foidiferente. Mariangelesfoi servida com a massaacompanhada de um finobife. Não sobrou nada.

Mango

O 476 não tem só'uma caipirinha de limãocom mel deliciosa. Quemfor ao restaurante, quefica em Pedra de Guara-tibíu pode provar tam-bém o mango chutneyservido no couvert. Edos deuses e o melhor é

que ele é vendido tam-bém em embalagens paraviagem.

ParaXuxa

O Four Seasons, emIpanema, agora se cha-ma Four Gastronomia efoi contratado para or-

ganizar a festa do 33°aniversário de Xuxa, quefoi comemorado na últi-ma quarta-feira, dia 27.Tudo era light no bufê

para a rainha dos baixi-nhos, a começar pelossushis e sucos que enche-ram as mesas do lugar.

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\X/SUSHI BARAv. Ati&ntica, 1500-Copacabana

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r—> v> «,, , r _ CHURRASCAR1A PALACE — Rua Rodolfo Dantas.LJ INO Ola 23 de Je- 16-B. Copacabana (541-6748). Oiariamente. dovereiro, Sylvio Fra- meio-diaaih.c.c.:todos.zao foi com urn gru- 1 wii •// ^ J (r* / * > Qu«m for baiano ou estlver acompanhado de«« o rw I M um quando for a churrascaria nesta sexta ganhapo ao Diagonal, no uma dose do licor Amarguinha. A bebida 6 portu-Lcblon, e flcou in- TlfMr guesa e feita de am&ndoas amargas. A promopio 6dienadn* "Dpnnic ^90 em homenagem ao aniversArio da funda^o de

. TrflMwri Salvador. Rodizio a R$ 13.da segunda rodadade chopes c sucos, —

conta sem pc- jjk • » ? ITALIANO |

narmos o porquc da das 1 h As 1 5h30. 3* a das 11h 1pressa 0 earcom d>s 19h i meia-noite. sib., das 19h d Ih. edom../li... do meio-dia A meia-noite. C.c.: A. C. D e S.disse que era um •„ ICOnvitC para que nos i^^i^Hj|^giB|H£E35g3&

tntra na segunda semana o menu degustapSo

retirassemos, ja que ^^SSji|ijgg^^ ' MP opcfies. Uma tem no antipasto caponata de berin-cstavamos no bar ha JH JflHH i®la- mozarela de bufala. torradas e manteiga; torte-m-in hnr. loni recheado de ricota ao molho deuicm nurd e nao 11- manteiga de ervas como primeiro prato; escalopesnhamos pedido na- d0 fil6 orelhados no molho de vinho branco comda para comer Cha- batatas noisettes, no segundo prato. e um doce que

pode ser escolhido. O preco (R$ 14.50) d£ direito amamos o gerente e uma tapa de vinho. 0 outro menu custa R$ 16.50 egar^om empurrou o seguranga, que aca- ma. O homem dizia que ha via visto um ,d4fa^e|J°

"°. "?esm° an,iPas,°; 8 urn risot° combou sc re.ir.ndo cnv.rgonh.da Mei. grandc ra.o

prc.onora dcpois veio o gerente, que confir- dor. A principio, achei que pudesse ter batata, a um doce e a uma taca de vinho. |mou o que o gar?om havia dito. O lugar sido um mal-entendido. Mas eis que o estava vazio e ja estavamos pensando em ator principal desta comedia aparece O Rfinf7Tfipedir um aperitivo. Mas apos tal falta de rato, bem gordinho, passou na nossa ~„z!rrcspcito, e ao constatarmos que a conta frente, entne os sapatos dos clientes, e se >mlcfv23a 285? 7. !uIGT9a,

®astos: ,V

2-tinha vanos itens a mais, nao restou ou- escondeu no vao embaixo do tatame. ciieme. c c'a e a°

n Sr!.!na°i^r>rcfmbora "

DeP°is daquela aparigao repentina, tra- > a r$ i9 por pessoa. o restaurame est* ofere-Lj riavia costa e Lima lot com duas tamos de terminar nossa refeicSo e ir cendo um rodizio que inciui missoshiro. peixe emamigas ao Kotobokl da Avenida Pasteur, embora. A sugestao deixada nor nos e

conserve, espetinhos de ceboia e berinjeia. yakiso-o_._r ,.6 H"1 uus c ba. sushis, uma duDla He caimSn ,.m* a..~i. -j-Quando estavamos no por outros clientes que presenciaram a

io ouvimos a reclamagao cena e que o restaurante mude o nomentado numa mesa prdxi- para Ratobuki

a Boca no Trombone so serio pubbcadas caso cheguem a Redapao com nome completo.: para contato. Os raiauranta tim apapo p»ra reiposu ou adarerimentos no Bate-boca.

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t> Os pratos do cardápio misturam clássicos comespecialidades brasileiras. De entrada, uma das op-çôes é a salada verde com truta defumada (R$ 8)ou camarões ao molho golf (Rí 19). Outros;-canja,sopa de cebola gratinada. posta de salniio grelha-da. escalope de filé ao mostarda. Aõs~sábadosfeijoada.

GRELHADOdo Rosàrio- HO. Centro(263-1423). 2* a 6». do meió-dia ás 16h. Ce*todos.

£> O restaurante funciona em sistema de preçofixo. Por R$ 16.88. o cliente tem direito de provar assaladas do bufê. as musses (aipo. atum. gorgonzolae outras). os pratos quentes e a picanha. grelhadanuma churrasqueira dentro do próprio saláo. Há°PCâo para quem náo quer picanha. Por13.88. o cliente pode se servir de todos ospratos do bufê

T Rua Dias Ferreira. 559. Leblon (274-1233y. Diariamente, do meio-dia á 1 h. C.c.: C e D.> O cardápio ô semelhante ao do vizinho AltMuchen: tem o filé com cinco molhos, tradicionalna casa vizmha. que foi batizado com o nome demedalháo á Heloísa (R$ 13.60) e que leva. alémdos molhos, batatas roêsti.

29/3 a 4/4/1996

LICOR

? Asrartas pira a Boca no Trombone só serio publicadas caso cheguem i Redação com nome completo,endereço e telefone para contato. Os restaurantes tèm espaço para resposta ou adaieámentos no Bate-boca.

CHURRASCARIA PA1ACE — Rua Rodolfo Dantas.16-B. Copacabana (541-6748). Diariamente, domeio-dia á 1h. C.c.: todos.> Quem for baiano ou estiver acompanhado deum quando for á churrascaria nesta sexta ganhauma dose do licor Amarguinha. A bebida é portu-guesa e feita de amêndoas amargas. A promoção éem homenagem ao aniversário da fundação deSalvador. Rodízio a R$ 13.

BRASILEIROFORNO E FOGÃO — Rua Souza Lima. 48. Copaca-bana (287-4212). Diariamente, do meio-dia ámeia-noite. C.c.: todos.

? No dia 23 de fe-vereiro, Sylvio Fra-zào foi com um gru-po ao Diagonal, noLeblon, e ficou in-dignado: "Depois

da segunda rodadade chopes e sucos,veio a conta sem pe-dirmos. Ao questio-narmos o porquê dapressa, o garçomdisse que era umconvite para que nosretirássemos, já queestávamos no bar hámeia hora e não ti-nhamos pedido na-da para comer. Cha-mamos o gerente e ogarçom empurrou o segurança, que aca-bou se retirando envergonhado. Meiahora depois veio o gerente, que confir-mou o que o garçom havia dito. O lugarestava vazio e já estávamos pensando empedir um aperitivo. Mas após tal falta derespeito, e ao constatarmos que a contatinha vários itens a mais, não restou ou-tra alternativa a não ser ir embora."? Flávia Costa e Lima foi com duasamigas ao Kotobokl da Avenida Pasteur,em Botafogo. "Quando estávamos nomeio da refeição ouvimos a reclamaçãode um casal sentado numa mesa próxi-

ma. O homem dizia que havia visto umgrande rato preto passando pelo corre-dor. A principio, achei que pudesse tersido um mal-entendido. Mas eis que oator principal desta comédia aparece. Orato, bem gordinho, passou na nossafrente, entre os sapatos dos clientes, e seescondeu no vão embaixo do tatame.Depois daquela aparição repentina, tra-tamos de terminar nossa refeição e irembora. A sugestão deixada por nós epor outros clientes que presenciaram acena é que o restaurante mude o nomepara Ratobuki."

ITALIANOCHALÉ — Rua da Matriz. 54. Botafogo (286-0897).

2a. das 11h ás 15h30. 3* a 6*. das 11h ás 15h30 edas 19h á meia-noite. sáb.. das 19h à 1h. • dom.,do meio-dia á meia-noite. C.c.: A, C. D e S.t> Entra na segunda semana o menu degustaçãode pratos da região italiana do Piemonte^ São duasopções. Uma tem no antipasto caponata de berin-jela. mozarela de búfala. torradas e manteiga; torte-loni recheado de ricota e espinafre ao molho demanteiga de ervas como primeiro prato: escalopesde filé grelhados no molho de vinho branco combatatas noisettes. no segundo prato, e um doce quepode ser escolhido. O preço (R$ 14.50) dá direito auma taça de vinho. 0 outro menu custa R« 16.50 edá direito ao mesmo antipasto. a um risoto comtutano de boi. funghi seco. vinho branco e queijoparmesão, a uma truta com aipo. sálvia e purê debatata, a um doce e a uma taça de vinho.

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PROGRAMA 42

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RODÍZIOCALIFÓRNIA 8U8HI — Rua Gonzaga Bastos. 112.Tijuca (238-5542). 3* a dom., das 18h ao últimocliente. C.c.: A e C.> A RS 19 por pessoa, o restaurante está ofere-cendo um rodízio que inclui missoshiro. peixe emconserva, espetinhos de cebola e berinjela, yakiso-ba. sushis. uma dupla de salmão, uma dupla decamarão e banana caramelada.

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yBARES ^ARADANCAR

~ Ru# ^*° C'®m®nte- 379. Botafogo0594). Hip-hop non slop party: 6*. As Ingresto * R* 10 e consumacdo

> 0 subsolo da Bang! vai ser por muito^hip-hop n«tt sexta. com a Hip-hop non stop' «* © comando dot < DJ. Tulio e Rodrigo

No sttMdo. Ricardo NS comanda a Afterquo tori o lancamento do fanzine Subscten -polo DJ Mau Mau e distribufdo nas

botlssdo Rio o da Sampa. Nesta edicio. o tardclMbboir.'POra recortar« jogar antes de sair para a

— Pub House. Estrada doC«t*Ao. 281t; Mhaf^jo Govamador (393-2758).6*. it 22h R$ 7.'^§p

Acaaa abriu uma pista is sextos Os OJs-.' > Mfccio o JCinior Sanchez tocam techno e dance

Rua Sacadura Cabral. 61. Pra^ae* e A» R$ i

- A boats instalou deI - antra uma partida e os DJ|pl||ri^hos, Ja-

not. Dudu e Jorge

IktodafBulM.w iininlii ii__. } —+mmtm m—l*m**m 1i iniliTili BJ.T.C.H. — Scat*. Avenida Afrinio de Melo Fran

Onde a boa pedkla 6 Hear no balc>o s^iss_ v

. '•' \ \/ '¦¦ > O Qrande atrativo da fosta e urn labirinto que

I LUCIANA NEIVA ao VIVO, e memo O mdhor lufar. E a ocupari metade da case. Corno 6 completernente.. .. - , . caioivodca de lima a mclhnr hehUia • ftcuro. o labirinto 6 uma locura s6 No som. os DJs

I n a,cao & botequim esta sempre cheio. "uptvoaca ae uma, a meinor dcdku. Renat0 j#r6nimo e Miche,D E ha bons bares na cidade onde vale *J° FE|TA OA MUtA — Resumo da Opera. Aventda

1 pena abrir mao do conforto das mesas iJartnoiomeu, o®* P ®w «» <* Borgea de *4edeiros. 1.420. Lagoa (274-5895)nassar a noite vendo o trahalho do hnr- cara P"8 ««« sapCftekvilio. ApeSAT de Sib As 22h. R« 6

| passar a noite venao O traoamo ao oar pJi#»nt«rHn limnr nljulirjiu'nwi^i AnU ^ Michete Martins, a musa do verSo, sera a estrela1 man. No Caroline Cafe, os dois andares ?scucntf d0l*&*MO<Jaremmuitabote ^fe#ta Efa vai brilhar na pista. comandada pelo| tem balcoes simpaticos. O do primeiro P8™ obarzmho ete i

^gnuxleevaka DJ Alexandre Henrique.

] andar e o mais frequentado. Quern co- visita. Menoranho 6 o do Arabe da G4- vn/AOORCO! —Sade NSutica doVasco. Rua Gene, _ • . vea. So auatro oessoas DOdem ficar ati. taHaaaoFneoso.65.Lagoa. S6b.As23h R$12

manda sao os barmen Evandro Dutra, o ma . *-tn J^T^*r^F ^ > Para comemorar o Dia Intemacional do Circo e

Siri, e Soarez, que preparam uma inusita- r; v^V .. 60 r**t'°- °* lmi®os Brothers promovem uma (esta. . . . , , . • j . _ _ . , l-^)isa com a qual nmguem se preocupa com rock, pop, ilustontsmo, pirotecnia e acroba

da caipinnha feita de saque. O Guimas do quando estA no balcio da PSaaria Gua- $**Fashion Mall e um restaurante — mas o nabara ou do Cervantes. Apesar de menos CWOAOOl A BOMBA VAI EXPLODiR MAIS umagrande bakao do bar e quase tao disputa- sofislicados, esses lugares dio um show de XKel^s*?426. faoof^?^^^)

BDo9m Z

do quanto as mesas. Nos dias com musical charme carioca. 22h. ri 8 e consumacio a r$ 16' -y.* '» > A testa da Mocidade leva passisias. a batena¦" nota 10 e os destaques da escola para a boate

NOVIDADE nomai cancOk mcsouEctvEis — Lapeses.iiv * 11jmj\j Ro# ^ Up# 37 L#pa S4b 4j 22h RJ t QQ Caroline Cafe. Rua JJ. Seabra, 10,' BORETAOA Uf — Rua Farm* de Amoedo. 87-A > Nenhum ritmo seri vetado na pista As musicasJardim Botanico (239-8810). Diariamente, V*l*L podam ser funk. rock, frevoou discodas 19h as 2h. Caipinnha de saque: R$ cima da antiga case e aerve oa mesmcTpeSJr ^STf272^568?)^ iSRR?5^muS")el0Rl 84,50. ? Guimas: Fashipn Mall, Estrada da como o boKnho de bacalhau. aRlUa abObora JjJJJ^2'6686*

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Gavea, 899, Sao Conrado (322-5791). Dia- ^c^eada com came-seca e catupiri. a RS 8.60. I A Juca ganhou um ntande de HQs zines eriamente, do meio-dia a lh. Caipivodca de po a t d*mc" Edinho manda rock, rap e skalima: R$ 3 73. ? Bartholomew. Fashion r,Uim FUIABOCA ABOCA — Solar do Tamarmdo, AveMall Estrada da Gavea 899 loia 101-A. RAIIIItt. 1100 — Av. Vieira Sou to, 110. Ipanema C3enaro de Carvaiho. 297. Recreio dos BanAfow^tstraaa^aai uayea, 8yy, loja IUI A, (287-0085). Oiariamento. das 9h ao ailimo deirantea SAb.. is 22h30 R$ 21 (mulher) e Rs 26Sao Cbnrado (322-1511). Diariamente, das ciiente. (homem).12h30 k lh. Caipivodca de lima (com vod- £* Um dos mais tradicionais da Of la. o Barril ^ ^ aetacSo musical eclAtica e um grande bufdca imnortadaV RS4.50 R Arahe da Gavea-. ^nua bem movimentado. Aa ptoa. t*m fc. Oaient^naaegundaedic«oda festavo LiiyyiiaKMj. M ,JV 1_J^ «"

7" now-how importado da paulista Pizzeria Cristaf: . Shopping da Gavea, Rua Marques de Sao finmhas e crocantes. uma deiicia Entrt os 17 ftQATFVicente, 52, Gavea (294-2439). Diariamen- liP°s- desta?ue p™» • 0 nof"« da casa e

, , ,. , . . a de mozarela. a RS 7 a media. DW. •MTTH — Rua da Passagern. 169. Boiafogote, do meio-dia a meia-noite. Chope: R$ (295-3135), e* e sib, is 23h rs 101,50. ? Pizzaria Guanabara: Av. Ataulfo fFRVFJA >

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8 ca*? r^ebe 8 holande5W!1Mi5s D'axvUlt * LJrl que vat tocar acid house e tochno No sAbado

de Paiva, 1.228, Leblon (294-0797). Dia- CBIVEJA, AMAOA CBIVGM — Av. Professor Ma- Edinho comanda o Ehtrotoggie com rockriamente, do meio-dia as 4h. PedafO de nuel de Abreu. 834. vaa Isabel. 3* a sib., das 17h BAVA0I — Avenida Epiticio Pessoa. 1 484. (panepizza de mozarcla: RS 2. ? Cervantes. £^h. ^t^MSj.Dteri^te.teWKingressoaR#D , *7 Q 'Ort* do bar ft mesmo o primo pobra da 5 (mulher) eaRI 7.60 (homem) Consumacio aKua PradO Junior, 335, Copacabana (275- loura. o chope. que pode ser ctero ou es<iuro. RJ 5'(mulher) e a RS 7.50 (homem)6147). 3s a dom. do meio-dia as 4h. San- Uma a,racio * Parte s4° " cerca de 20 marcas > A boate comemora cinco anos e. durante esteA ' u a * u '.oc importadas A disposipio da dientela. Ascervejas m*s. vai sortear passeiot de saveiro Na programaauicne ae tender com aoacaxi: Kl 4. belgas de frutas fazem o maior sucesso. pio musical, flashbacks a cargo do DJ Mimo

29/3 a 4/4/1996 PROGRAMA 43.

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NOVIDADEIMI0I — Rua SAo Clemente. 379. Botafogo (2260594). Hip-hop non stop party. 6*. As 23h Ingresso a R* 10 e consumação a Ri 6 After hour sébis4h. R$10.

O subsolo da Bangl vai ser invadido por muitohip-hop nesta sexta, com a Hip-hop non stoppãrty. sob o comando dos DJs Túlio e RodrigoPereira. No sibado. Ricardo NS comanda a At terhour. que teri o lançamento do fanzine Subscwnca. editado pelo OJ Mau Mau e distribuído nasboates do Rio e de Sampa. Nesta edição o tarôclubber. para recortar e jogar antes de sair para anoite. ' -. .

MBBUBY 0F 80UND — Pub House. Estrada doí QateAo. 2811. Ilha do Governador (393-2758)

•*.Aa22h Rt 7.Acata abriu uma pista &s sextas Os DJs Bagana.

MWo e Júnior Sanchez tocam techno e danceRua Sacadura Cabral. 61. Praça

MauA (263-6289). 6* e sáb. ás 23h R$ 10.A boate instalou seis máquinas de fliperama e.

mtre uma partida e outra, os DJs Markinhos. Ja-hot. Dudu e Jorge Luiz fazem a noite ferver

LUOANA NEIVA

B^m a leão de botequim está sempre cheio.E há bons bares na cidade onde vale a

pena abrir mão do conforto das mesas epassar a noite vendo o trabalho do bar-man. No Caroline Cafe, os dois andarestêm balcões simpáticos. O do primeiroandar é o mais freqüentado. Quem co-manda são os barmen Evandro Dutra, oSiri, e Soarez, que preparam uma inusita-da caipirinha feita de saque. O Guimas doFashion Mall é um restaurante — mas o

grande balcão do bar é quase tão disputa-do quanto as mesas. Nos dias com musical

NOVIDADEBOFETADA UP — Rua Farme de Amoedo. 87-AIpanema (227-9526). 3* a 5*. a partir dat 19h.> Versão moderna do tradicional botequim, fk» emcima da antiga casa e serve ot mesmos petiteot.como o bolinho de bacalhau, a Rt 1. e a abóborarecheade com carne-seca e catupiri. a Rt 8.60

Q Caroline Café. Rua JJ. Seabra, 10,'Jardim Botânico (239-8810). Diariamente,das 19h ás 2h. Caipirinha de saquê: RS4,50. ? Guimas: Fashipn Mall, Estrada daGávea, 899, São Contado (322-5791). Dia-riamente, do meio-dia à lh. Caipivodca delima: R$ 3,73. ? Bartholometr. FashionMall, Estrada da Gávea, 899, loja 101-A,São Conrado (322-1511). Diariamente, das12h30 á lh. Caipivodca de lima (com vod-ca importada): RS 4,50 ? Árabe da Gávea:Shopping da Gávea, Rua Marquês de SãoVicente, 52, Gávea (294-2439). Diariamen-te, do meio-dia à meia-noite. Chope: RS1,50. ? Pizzaria Guanabara: Av. Ataulfode Paiva, 1.228, Leblon (294-0797). Dia-riamente, do meio-dia ás 4h. Pedaço depizza de mozarela: RS 2. ? Cervanter.Rua Prado Júnior, 335, Copacabana (275-6147). 3* a dom., do meio-dia às 4h. San-duiche de tender com abacaxi: RS 4.

29/3 a 4/4/1996 PROGRAMA 43

f F1LMES DA TV

|HT ca alivio tomando drogas. Depois rs»^0 \\ m. .- •' de se recupcrar de uma baita cri- 1 /<%A\ A\ L / V2) ,-y. SC, a mulber tcnta ajudar outras M\

" colegas que vivcm o mcsmo pesa- \ •/H|f . ¦ ' dclo. *

PUNHOS DE 6P10 D106AD0RSBT o 13h35 ^ CUT o 0h45

(Rage) dc Anthony Maharaj. (The gabbler) de Karel Reisz.Com Richard Norton, Karen ComJames Caan, Paul Sorvino eMoncrieff e Chuck Jeffreys. ' Lauren Hutton. EUA, 1974. Du-EUA, 1992. Dura$o: lh31. racao: lh51.Wo. Depots que seu pai, um rico ... _ .;_'v'cmpresario, e sua mie s3o assassi- ^ mrm' Hom5m ^ ° drama denados, garoto e criado pelo socio conseguir se livrar do vicio dodo pai. Mais tarde, i indicado ^o. Nio tem nada a ver com opara assumir a presidencia do im- 7^ Robert Altman, depcrio cmpresarial. A dccislo pro- I ^ V 8 1992.*voca a ira do ftlho do socio, Uder •de uma quadrilha de traflcantes ^SlgjUAg^de drogas e armas. BPWfe Globo O 2h '

'y$k*

J«a0 5!6«™2^™!SLGlobo O 15H30 ' rence Stamp e John Turturro.

(Baby... secret of the Jo* legead) 'if EUA<1981 Dura(^o: 1 h55-de B.W.L. Norton. Com William e»; Drama. Sujeito da Sidlia metido aKatt. Sean Young c Patrick Mc- . Robin Hood tenta acabar com asGoohan. EUA, 1985. Duragio: & injustipas sociais na Italia fascista

1 h32. *0 cMmT^IiQhoo das d£cadas de 30 e 40 roubandoAventura. Durante uma expeditfo dos ricos para dar aos pobres. *cientifica nos cafund6s da Africa. fama. Em 1988, um aviao comer-cientistas descobrem um filhote cial com 95 passageiros perde ROMANCE k FRANCESAde dinossauro. Sem saber, come- parte da fuselagem e cai quando Globo O 4h30gam a ser perseguidos por um sobrevoava as ilhas havaianas. ,M . v

" , ___

pesquisador picareta que so pensa Baseado em fatos reais. ? * y *«*) de Carol Wiseman,em ganhar dinheiro com o bichi- Com Joanna Cassidy, Lara Flynnnho. ? TRATAMENTO MORTAL Boyle e Guy Marchand. EUA,

01 n22h40 1990 Dura«4o: 1 h5°-VflO 243. POUSO DE EMERGENCE ' v /T . &m«ia. Mie e filha viajarn para

SBT O 22h30 (Deadly care) de David Ans- Paris e acabam se apaixonando,

paugh. Com Cheryl Ladd, Jason sem saber, pelo mesmo homem. A(Miracle landing) de Dick Lowry. Miller e Jennifer Salt EUA, 1987. confusao comcca ouando auemCom Wayne Rogers, Connie Sel- Duragfio: 2h30. menos deveria saber acaba desco-leca e Ana Alicia. EUA, 1990. Dfiina, Cansada de trabalhar num brindo o romance: o marido-paiDura<^o: lh28. clima estressante, enfermeira bus- das duas. ~

Tom jpagrpr . ' W' ' ' w Be > pflT

Dura- jjttjr "fr'ji* m ¦&- ¦,£¦> M

CraigSlwffw(I)• BradPtttscontraopriShSSn^^ |

ATENCA0

NADA É PARA SEMPRE

FILMESDATV

Record-Rio O 12h

(CaD to glory) de Thomas Carter.Com Craig Nelson, Cindy Pickette Keenan Wynn. EUA, 1984. Dti-ração: lh35.Drama. Coronel da Força Aéreaamericana tenta dar conta de suavida particular e do trabalho deespionagem que controla a .infil-tração comunista em Cuba. ir:

EMTRE6A MORTALGlobo O 16H10

(The package) de Andrew Da vis.Com Gene Hackman, TommyLee Jones e Joanna Cassidy.EUA, 1989. Duração: lh55.Sutpente. Policial encarregado delevar um prisioneiro de Berlimpara Washington se envolve nu-ma conspiração internacional pa-ra eliminar um líder soviético emvisita aos Estados Unidos. ?

P0LTER6EIST. 0 FEMOHEMOGlobo O 0h40

(Poltergeist) de Tobe Hooper.

A CORRIDA AO PÓLOCNT O 21H30

(Cook and Peary, tbe race to thepole) de Robert Day. Com Ri-chard Chamberlain. EUA, 1983.Duração: lh40.Drama. A história real da brigaentre o médico Frederick A.Cook com o comandante da Ma-rinha Robert Peary pela conquis-ta do Pólo Norte. ?

CNT O 23H30

Bandeirantes O 0h30(A daageroas mau: Lawreace afterAraHa) de Chrostopber Menaul.Com Ralph Fiennes. Inglaterra,1994. Duração: lh44.Drama. Continuação da saga dolendário arqueólogo, militar e es-critor T.E. Lawrence, que aban-donou o Exército britânico paracomandar tropas árabes contra aTurquia na Primeira GuerraMundial. * ?

PUNI^SDEÓDIQSBT O 13h35

(Rage) de Anthony Maharaj.Com Richard Norton, KarenMoncrieff e Chuck Jeffreys.EUA. 1992. Duração: lh31.Ação. Depois que seu pai, um ricoempresário, e sua mãe são assassi-nados, garoto é criado pelo sóciodo pai. Mais tarde, é indicadopara assumir a presidência do im-pério empresarial. A decisão pro-voca a ira do filho do sócio, Hderde uma quadrilha de traficantesde drogas e armas. *

BABY, 0 SEGREDO OA LEROA PERDIDAGlobo O 15h30

(Baby... secret of tfae lost legcwl)de B.W.L. Norton. Com WilliamKatt, Sean Young c Patrick Mc-Goohan. EUA, 1985. Duração:Ih32.Aventura. Durante uma expediçãocientifica nos cafundós da África,cientistas descobrem um filhotede dinossauro. Sem saber, come-çam a ser perseguidos por umpesquisador picareta que só pensaem ganhar dinheiro com o bichi-nho. ? *

VÔO 243, POUSO DE EMERGÊNCIASBT o 22h30

(Mlracle landlng) de Dick Lowry.Com Wayne Rogers, Connie Sei-leca e Ana Alicia. EUA, 1990.Duração: lh28.

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Em 1988, um avião comer-ciai com 95 passageiros perdeparte da fuselagem e cai quandosobrevoava as ilhas havaianas.Baseado em fatos reais. ?

TRATAR fflRTAL.Globo O 22H40

(Deaily eare) de David Ans-paugh. Com Cheryl Ladd, JasonMiller e Jennifer Salt EUA, 1987.Duração: 2h30.Drama. Cansada de trabalhar numclima estressante, enfermeira bus-

ca alivio tomando drogas. Depoisde se recuperar de uma baita cri-se, a mulher tenta ajudar outrascolegas que vivem o mesmo pesa-delo. *

CUT O 0h45(The gaabler) de Rarel Reisz.Com James Caan, Paul Sorvino eLauren Hutton. EUA, 1974. Du-ração: lh51.

¦ " V - , - • " - " ¦ - r-i: .

Drama. Homem vive o drama denão conseguir se livrar do vicio dojogo. Não tem nada a ver com obom filme de Robert Altman, de1992.*

Globo O 2h

(The sküiaa) de Michaei Cimino.Com Christopher Lambert, Te-rence Stamp e John Turturro.EUA, 1987. Duração: lh55.

Sujeito da Sidlia metido aRobin Hood tenta acabar com asinjustiças sociais na Itália fascistadas décadas de 30 e 40 roubandodos ricos para dar aos pobres. Ir

MMI^ÀFyyESAGlobo O 41)30

(May wfae) de Carol Wiseman.Com Joanna Cassidy, Lara FlynnBoyle e Guy Marchand. EUA,1990. Duração: lh50.CmMia. Mãe e filha viajam paraParis e acabam se apaixonando,sem saber, pelo mesmo homem. Aconfusão começa quando quemmenos deveria saber acaba desço-brindo o romance: o marido-paidas duas. ?

(Moatenegro or pigs and pearb) de vDusan Makavejev. Com Susan v

Anspach. Suécia e Inglaterra,1981. Duração: lh33.Drama. Dona de casa de classe mé-dia conhece família de imigrantesiugoslavos. * ir

LAWRENCE DA ARÁBIA: A ÚLTIMAMISSÃO

Bandeirantes O 22h

(A river runs through it) deRobert Redford. Com BradPitt, Craig Sheflcr e TomSkcrritt. EUA, 1992. Dura-çâo: 2h03.Drama. Entre 1910 e 1935,dois irmãos dividem com opai, um pastor presbiteria-no, a paixão pela pesca.Mas um deles acaba fugin-do da linha dura do pai, umhomem cheio de princípios.Baseado na autobiografiade Norman MacLean, quevirou best-seller nos Esta-dos Unidos. ? ?

PROGRAMA 4429/3 a 4/4/1996

Biv:\

H vid Carradinc e George Kennedy.\ IA EUA, 1994. DuracSo: lh31.

\ MWal. Ao se aposcntar, dctetive de\ Tdquio vai viatar um velho amigo

ero Boston. Mas sua mulher 6 mor-A NAVE M JAZZ e sua filha .6 sequestrada por^JBlAOdSr uma gangue de traficantes, o queTVt O I onou obriga o japa a esquecer a aposen-

(Jazc boat) de Ken Hughes. Com tad?ria e Partir para a briga com osAnthony Newley, Lionel Jeffries "*"<>*»• ? *Bernie Winters. Ingla terra, 1960.Duratfo: lh30. CAff^M^Masical, As rcviravoltas de um ma- SBT O 23H30

"".T <C«^e of fear) dc Martin Scorsese.veiswwifu^r* 00,0 Robcrt De Niro, Nick Nol-

te^Jessica Lange e Juliette Lewis.

WwPftoassaismosai uma . fera em Dirato depots de anos na

. y,nccnte prislo e parte para cima de seuMineili. Com Frank Sinatra, advogado para se vingar. De Niro,£?f

"i*"!* SWJey MacLaine. mais indomivel do que nunca, se-• *'5®. Durasio: Ih33. questra com seu charme a ninfeti-

Bmia. Adaptafio do con to de Ja- "ha Juliette Lewis, filha do casalmes Jones sobre a desilusio do apavorado vivido por Nick Nolle epovo de uma tidadezinha do Ocs- Jessica Lange. ?teamericanodosanos40. *? ¦' '§|

Nclwn, Jobeth Brana.Milionariofracassadonada . —t JJfiyjAMIMRRERe ®*a 1 f?cc Straight, atravis das piscinas da vizinhanca «Jls£Eiw Globo O 0H40EUA, 1982. Duracao: lh54. ate chegar em casa. No caminho, CUT O 17H45 /n . . .

Tmr. Num batrro de dasse me- encontra velhos camaradas e al- nv....... . D. . (Uef® *'""1de Kcnncth Bra"dia alta, familia tem sua casa in- guns desafetos. * * ^ nagh. Com Kenneth Branagh,vadida por espiritos brincalhoes Thorpe. Com Burt Lancaster, Emma Thompson e Andy Garcia,mas assustadores. A pequena Ca- AUTO S6 DO BUE HAL ACMIEABHABO ' Jo"?°e Dru" EUA'1991 Duratfo: IhSl.rol Anne e sequestrada pelos fan- Globo Q 4h15

• _Dura«ao:

lh23 Suspense. Procurado por um pa-tasmas nada camaradas. ?* * rlfHlU. Dots casais e um villo die, detetive de Los Aneeles tentaf T"1Sa)

b^jutadorvivan uma vidarcchea- doiobrir a tSflSfS£ERIfiMA BE UNA VIDA .-^i"

Hjughes. ^>n?1

t?'et^.ar* K*°e * mulher com amn&ia e atormen-TIB* tin, John Candy e Laila Robbins. uda nor oesadelos A inv^tim.Record-Rio O 4h

ComWis! 9pubhdt4ri^°dldde • d PEBSEBBlCl^ fpiJlEfiMA tfo comeca quando, depois de

file mil—i i) de Frank Perri. aviao de Nova Iorque para Oii- Bandeirantas O 22h Tueefa8 4 a TO^maSoCdbrC SC

Dura^lM?0351"' EUA*1%8-

75° mas,prccisa .aturar.um M de Ton. Mura- pianista assassinada jSdo maridoDuracao. Ih32, dedor gordo e muito mala. * ? kawa. Com Bunta Sugawara, Da- no fim da dfcada de 40. ? *_J«:

Zelig. um verdadeiro cama- EUA. I989.eDu?a?io:glh40

loucos anos 20. Dependen- mania de gravar depoimen-do com quern entra em con- MZAf

* M - . . H tos em video de mulheres

tato. Zehg pode virar um SE& dispostas a falar sobre suanegro, um chines ou enorme ' H vida sexual. Sintonizadabalofo. Mais uma vez, j com o roteiro mais que ori- .

rWoody Allen consegue ser Blf JSU ginal, a direpao de Soder-inteligente e engragado ao J*wm bergh e um voyeurismo ex-mesmo tempo. ? O camaiaio dot anoa 20 plicito. ? ? Snm^^S5S5R!Ko

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ATENÇA0

\ ftO* ^ vid Carradine e George Kennedy.\ IA EUA, 1994. Duração: lh31.

\ Píitciil. Ao se aposentar, detetive de\ Tóquio vai visitar um velho amigo

em Boston. Mas sua mulher é mor-AIAVEBBJAZZ e sua ^ ^ seqüestrada por"""f gangue de traficantes, o queTVt O lanou obriga ojapa a esquecer a aposen-

(Jau boat) de Ken Hughes. Com e P^1" Para a briga com osAnthony Newley, Lionel Jeffries mafiosos. ? *Bernie Winters. Inglaterra, 1960.Duraçio: lh30. CAyü jjjj M^MwiClI. As reviravoltas de ura ma- SBT O 23H30

(Capeoffcar)dcM«tinScorscse.vm^fUSÍ? Com Robert De Niro, Nick Nol-

Com Graig T. Nelson, JobethWilliams e Beatrice Straight.EUA, 1982. Duraçio: lh54.Ternr. Num bairro de classe mé-dia alta, família tem sua casa in-vadida por espíritos brincalhõesmas assustadores. A pequena Ca-rol Anne é seqüestrada pelos fan-tasraas nada camaradas. ? ? *

Brma. Milionário fracassado nadaatravés das piscinas da vizinhançaaté chegar em casa. No caminho,encontra velhos camaradas e al-guns desafetos, ir *

ATES Sá BO fllE MAL ACOMPAMHAflOGlobo O 4h15

de John Hughes. Com Steve Mar-tin, John Candy e Laila Robbins.EUA, 1987. Duração: lh29.Comélia. Publicitário decide ir deavião de Nova Iorque para Chi-cago mas precisa aturar um ven-dedor gordo e muito mala. ? ?

EBIBM^B^yyiAVlBABecord-Rio O 4h

(The swimncr) de Frank PerriCom Burt Lancaster. EUA, 1968.Duração: lh32.

PE«E|||^|piTBÉfiBABandeirantes O 22h

(Dbtaaee Jwtice) de Toru Mura-kawa. Com Bunta Sugawara, Da-

SBT O 2h50

(Zelig) de Woody Allen.Com Woody Allen, MiaFarrow e Garret Brown.EUA, 1983. Duração: lhl9.Comédia. Pseudo-documentá-rio sobre a vida de LeonardZelig, um verdadeiro cama-leão que viveu durante osloucos anos 20. Dependen-do com quem entra em con-tato. Zelig pode virar umnegro, um chinês ou enormebalofo. Mais uma vez,Woody Allen consegue serinteligente e engraçado aomesmo tempo. ? ?vanni m mm mÊmmiiÊmm

NAO PERCA

SEXO, MENTIRAS E/ VIDEOTAPE

Bandeirantes 0 0h30

(sex, lies and videotape) deSteven Soderbergh. ComJames Spader, Andie Mac-Dowell, Laura San Giaco-mo e Peter Gallagher.EUA, 1989. Duração: lh40Drama, Sujeito estranho temmania de gravar depoimen-tos em video de mulheresdispostas a falar sobre suavida sexual. Sintonizadacom o roteiro mais que ori-ginal, a direção de Soder-bergh é um voyeurismo ex-plicito. ? ? ? MIO

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PROGRAMA 4529/3 a 4/4/1996

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i A POT in IV FESTIVAL CARIOCA DE NOVOS TALENTOS - Tea-rtlULLU tro Du/cina. Rua Alcindo Guanabara.

(240-4879). 6* e Ss eUm epiCO bem amcncano e bem ao. [> fga a atrapao 6 a pe?a Anotafoes sobre

gOStO da Academia acabou como um dos um amor urbano. de Caio Fernando Abreu. apre-perdedorcs do Oscar. Mas, mesmo com sentado pela Companhia de Atores Dulcina dec„11£, __i„c Morais. No sSbado. 6 a vez de Mais uma de fantas-seus relcs prtmios de montagem e som, ma de Danie, Beriinsky. com o grupo

Apollo 13 SUStenta do. O que Deus nem o casamento separa. deinteresse Ron Ho- Mauro grupo Menosward fez um uatalho f™>.**>«*¦ ¦ <»•>'"""" -

compctenie a partir de homenagem a carlos gomes—sa/a leopoidolim tema compucado. Miguez da Escola de Musica da UFRJ. Rua doAfinal, a historia Passeio, 98. Lapa (240-1641).

O centenftrio morte do Carlosaconteccu e por isso Gomes serd lembrado por um concerto da Orques-mesmo todo mundo ja tra Sinfdnica da Escola de Musica UFRJ. sob aconhecia o final Mas regAncia do maestro Andr6 Cardoso e com os

r. solistas Celinelena letto. Gilda Pinto. Kdtia Kazzaz.O tllme e uma prova de Eliomar Nascimento e Ant&nio Carlos Feio. Noque a narrativa cine- repert6rio. composic6es como Colombo. Lo Schia-matografica e capaz de HUS^Lw.o&mi*manipular as emo^oesdo espectador as SABADOraias do absurdo. Ho- PETER PAN — Parque Lage. Rua

ward amarra muito bem a saga dos astro- 414. Jardim Botflnico. sab. e dom.. as i6h30.nautas que se perderam no espaCO quando DistribuicSo de senhas a partir das 15h30.

> O grupo 0 Tal encena uma adaptapSo livre doiam pousar na Lua. Apollo 13 nao traz, de romance voltada para o publico infanto-juvenil.fato, ncnhuma novidade. Mas e inegavel Transformando osjardins do Parque Lage na Terra

„_ m. «•»»«« „ a jitui - do Nunca. o espetftctilo convida o publico a parti-que tem um certo charme e que 6 dlficU cipar das aventuras de Peter Pan. que incluemuma1c van tar da cadeira antes da ultima cena.. caravela construida no lago do parque. onde acon-

tece a luta e o Capitao Gancho.

uwiwa nnc^ iAcio> festa do vOlei — Academia Rio Sport Center.AniNA. Livid 0 Avid lO Avenida Ayrton Senna. 2.541. Barra da Tijucaano passado foi produtivo para Nl-> > A Rio Sport Center sedia pela segunda vez a

kita Mikalkhov. Ele ganhou O Oscar de Copa Itau de V6lei de Praia, que ser6 realizada namclhor filme estrangeiro por O sol enga- t,uadra de areia da academia Organizada peio ex-

, T »o / j jogador da selecdo brasileira Fernand5o. as parti-nador c lan^ou Anna dos 6 QOS 18 (Anno)f das tdm a presenqa confirmada dos craques Ber-quase uma obra-prima do documentario. nard Rajzman. Bemardinho. Rui. Dulce. Oenise eO nonto de riartiria p cental Milraltrhnv Roseli. No sdbado. serSo feitas as partidas classifi-y ponio ae paruaa e genial. Mllcalknov caidrias. enquanto as finais acontecem no domin-lilmou a filna Anna, fazendo-lhe a cadaano as mesmas perguntas.

"Do que voce ENC0NTR0 COM LEITORES - Casa da Leitura. Rua

mais tem medo?" OU "do que voce mais jj^||[KPereirada Silva. 86. Laranjeiras (285-1997). Sdb..

gosta?" Intercalou as imagens um sensa- "°*To*i . n, . _ i> Num bate-papo informal, o cantor e compositor

clonal panorama da Russia. Em alguns . Leoni. ex-Kid Abelha e Her6is da Resistdncia. falamomcntos, o texto e muito sentimental e || UA9 HA DOVO sobre seu livr0 Letra- m"s'ca e outras conversas. £tem uma comnreensao simnlista Ha HistA-

WWW uma coJetSnea de entrevistas com grandes nomesJj^%g _¦ — _¦ da MPB. entreeles Renato Russo. Herbert Viannae

3 VOZ aa Uiaaae Adriana Calcanhoto.

Se a voz do povo e a voz de Deus, nAWTX™

Radio Cidade come^a, neste sabado, DUMiN 00a atender a uma solidta<jao divina. As ESTAQOES NO PIANETAR10 - Pianetirio da g«j10 musicas mais pedidas pelos ouvintes vea- Aven'da Padre Leonel Franca. 240. Giveadurante a semana, pelo telefone 585- (J™'SJ^wl'SSJilsP0^''^1Hh . ,•i nnn - ^ »l aanpa foi a maneira encontrada pela atriz e

VHO estar rCUniuQS todos OS Sdbft* bailarina Joana Ribeiro para expressar a chegadados no programa Top ten Cidade. Na d0 oulono Par» o publico infantii. sozinha emestreia un nre*^nca<5 oarantiHac as mii. cena ela toca percussSo e usa apenas folhas comoesireta, sao presents garanudas as mu- cenirio e figurino 0 espetSculo faz parte de umsicas Mantenha O respeito, do grupo projeto cientlfico-cultural do Pianetirio sobre asrevela^ao Planet Hemp, La soletudine, esIac6es d0 ano

com Renato Russo, O pao da minha CO^ADORES DE HISTORIA — Casa da Leitura.

prima, dos_ Raimundos, These days, do ^ 86' L",ni'i,as <285 '"7)

cantor-gala Jon Bon Jovi, e Clarity oj ^ o grupo saliva voadora. composto peios jo-mind, dos australianos Spy vs. Spy, que M^riorAmL^m!!,'

ToffolL Gisela Camp°s,6, _ j j- ia Marcio Campos, mistura musica e poesia para falar

tem SnOW contirmado para O dia 10 de da obra do escritor uruguaio Eduardo Galeano.« •( m m •• J. j. . '

SEXTAFESTIVAL CARIOCA DE NOVOS TALENTOS - Tea-tro Dulcina. Rua Alcindo Guanabara. 17. Centro(240-4879). 6* e sáb.. às 20h. e dom., ás 19h.

Na sexta, a atração é a peça Anotações sobreum amor urbano, de Caio Fernando Abreu, apre-sentado pela Companhia de Atores Dulcina deMorais. No sábado, ó a vez de Mais uma de fantas-ma. de Daniel Berlinsky. com o grupo Teatralizan-do. O que Deus uniu nem o casamento separa, deMauro Barros. interpretada pelo grupo MenosPausa Cultural, foi a escolhida para encerrar ofestival.

HOMENAGEM A CARLOS GOMES — Sala LeopoldoMiguez da Escola de Música da UFRJ. Rua doPasseio. 98. Lapa (240-1641). 6». às 19h30.

O centenário da morte do compositor CarlosGomes será lembrado por um concerto da Orques-tra Sinfônica da Escola de Música UFRJ. sob aregência do maestro André Cardoso e com ossolistas Celinelena letto. Gilda Pinto. Kátia Kazzaz.Eliomar Nascimento e Antônio Carlos Feio. Norepertório, composições como Colombo. Lo Schia-voe O Guarani.

PETER PAN — Parque Lage. Rua Jardim Botânico.414. Jardim Botânico. Sáb. e dom., às 16h30.Distribuição de senhas a partir das 15h30.

O grupo ô Tal encena uma adaptação livre doromance voltada para o público infanto-juvenil.Transformando os jardins do Parque Lage na Terrado Nunca, o espetáculo convida o público a parti-cipar das aventuras de Peter Pan. que incluem umacaravela construída no lago do parque, onde acon-tece a luta final entre o herói e o Capitão Gancho.

FESTA DO VÔLEI — Academia Rio Sport Center.Avenida Ayrton Senna. 2.541. Barra da Tijuca(325-6644). Sáb. e dom., ás lOh.

A Rio Sport Center sedia pela segunda vez aCopa Itaú de Vôlei de Praia, que será realizada naquadra de areia da academia. Organizada pelo ex-jogador da seleção brasileira Femandâo. as parti-das tèm a presença confirmada dos craques Ber-nard Rajzman. Bernardinho. Rui. Dulce. Denise eRoseli. No sábado, serão feitas as partidas classifi-catórias. enquanto as finais acontecem no domin-ao.

ENCONTRO COM LEITORES — Casa da Leitura. RuaPereira da Silva. 86.-Laranjeiras (285-1997). Sáb..às 18h.

Num bate-papo informal, o cantor e compositorLeoni. ex-Kid Abelha e Heróis da Resistência, falasobre seu livro Letra, música e outras conversas. Êuma coletânea de entrevistas com grandes nomesda M PB. entre eles Renato Russo. Herbert Vianna eAdriana Calcanhoto.

DOMINGOESTAÇÕES NO PLANETÁRIO — Planetário da Gá-

vea. Avenida Padre Leonel Franca. 240. Gávea(274-0096 e 274-0046). Dom., às 16h.> A dança foi a maneira encontrada pela atriz ebailarina Joana Ribeiro para expressar a chegadado outono para o público infantil. Sozinha emcena. ela toca percussão e usa apenas folhas comocenário e figurino. O espetáculo faz parte de umprojeto cientffico-cultural do Planetário sobre asestações do ano.

CONTADORES DE HISTÓRIA — Casa da Leitura.Rua Pereira da Silva. 86. Laranjeiras (285-1997).Dom., às 17h.C> O grupo Saliva Voadora, composto pelos jo-vens poetas Daniel Toffoli. Gisela Campos eMárcio Campos, mistura música e poesia para falarda obra do escritor uruguaio Eduardo Galeano.autor de As veias abertas da América Latina. Ogrupo ainda vai apresentar fragmentos de outroslivros de Galeano. entre eles palavras andantes eO livro dos abraços

29/3 a 4/4/1996PROGRAMA 46

SÁBADO

LANÇAMENTOS

'APOLLO 13'

Um cpico bem americano e bem ao.gosto da Academia acabou como um dosperdedores do Oscar. Mas, mesmo comseus reles prêmios de montagem e som,

Apollo 13 sustenta ointeresse. Ron Ho-ward fez um trabalhocompetente a partir deum tema complicado.Afinal, a históriaaconteceu e por issomesmo todo mundo jáconhecia o final. Maso filme é uma prova deque a narrativa tine-matográíica é capaz demanipular as emoçõesdo espectador até asraias do absurdo. Ho-

ward amarra muito bem a saga dos astro-nautas que se perderam no espaço quandoiam pousar na Lua. Apollo 13 não traz, defato, nenhuma novidade. Mas é inegávelque tem um certo charme e que é difícillevantar da cadeira antes da última cena..

SALAS

CCBB 6». ás 12h30.18h30 aventuras secretasdo poqueno polegar Às 15h: Fritz Lang - Umretrato de mulher (versão original em inglês) AsI9h30 Fnii Lang Almas perversas (versão origi-nal om inglês) Sáb . ás 16h. 19h: As aventurassecretas do pequeno polegar As 17h Fritz Lang -O diabo feito mulher (dublado) As 20h Fritz Lang

Fúria (versão original em inglês). Dom., ás 16h.19h As aventuras secretas do pequeno polegar As17h Fritz Lang • A gardênia azul (versão originalem inglês). As 20h Fritz Lang - O desprezo. CentroCultural Banco do Brasil. Rua Io de Março. 66.Centro (216 0223) Grátis com distribuição de se-nhas 30 minutos antes da sessão

ERIC CLAPT0N - 51 ANOS 6' a dom . ás 18h. 20h.22h Collectors Volume 2. com imagens raras decinema e televisão de Eric Clapton. com B B King.The Band e outros Cândido Mendes. Rua JoanaAngélica. 63. Ipanema (267-7295) RS 5

Se a voz do povo é a voz de Deus, a

Rádio Cidade começa, neste sábado,a atender a uma solicitação divina. As10 músicas mais pedidas pelos ouvintesdurante a semana, pelo telefone 585-1029, vão estar reunidas todos os sába-dos no programa Top ten Cidade. Naestréia, são presenças garantidas as mú-sicas Mantenha o respeito, do gruporevelação Planet Hemp, La soletudine,com Renato Russo, O pão da minhaprima, dos Raimundos, These days, docantor-galâ Jon Bon Jovi, e Clarity ojmind, dos australianos Spy vs. Spy, quetêm show confirmado para o dia 10 deabril, no Metropolitan.? Top ten Cidade — Sáb., ao meio-dia, na RádioCidade (102,9 MHz).

'ANNA DOS 6 AOS 18'

O ano passado foi produtivo para Ni-kita Mikalkhov. Ele ganhou o Oscar demelhor filme estrangeiro por O sol enga-nador e lançou Anna dos 6 aos 18 (Anna),quase uma obra-prima do documentário.O ponto de partida é genial. Mikalkhovfilmou a filha Anna, fazendo-lhe a cadaano as mesmas perguntas.

"Do que você

mais tem medo?" ou " do que você maisgosta?" Intercalou às imagens um sensa-cional panorama da Rússia. Em algunsmomentos, o texto é muito sentimental etem uma compreensão simplista da Histó-ria. Mesmo assim, e um filme cheio deforça.

A voz do povo é

a voz da Cidade

T

fAR8ED0RES fCOKREIO

BARRADOPIRAI PETR6POLIS ~ Promo*4° »««Hi»tura

Fannda Sio wM LOUTA - Sals Afonso Annos do Centro de Cu/tun, Muitos ,eitores tentaram faturar OSP^osda^mo^S*enviando

l rTho.li > Baseado no livro de Vladimir Nabokov, a peca cVtas P**3 a RedacSo da revista. Mas SO

ssx-rscs: 10

^aram—E—<-°™>« ¦»

gj^^s^issiisas gRg&ffift&sgte rtr^ri^ publirad°na

loaparte- a«p«ci.i do transformista Laura De vison. Zwe daedi?ao do dia-15 de marco: Ales-

MARICA sa o a °r"

PIAM0 e Companhia. Estrada dojtoi Barra da Tiiuca13h. Sem couvert TT™ .°a j U^T'Aigemiro de Oh- ' _,.

Oentro do Som na Lagoa. a pianista vcira Junior, da ft •Nazareth Franca interpreta um repertbrio com com- riinM r>lo«. K^Mposicdes brasileiras. francesas e americanM.No car- njucu, v^iara M.ddpio. a especialidade da casa: comida dp Nort*0P Bastos, de Rocha

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MPB — EspagoNaraLeio do Centro Cultural Aldeia donca Ho Pimm*Arcozelo. Paschoal Carlo* Magno. 450.Centro (0244/85-1438). S«b.. As 211)30. Couveh de Dentro,

Elias Azevedo dat> Entre amigos 6 o nome do show que o cantor c:i«,„ a* niA~A~ r.t< ^Marceio Babus Mourdo mostra am companhia do wiva, da Cidade Universitana, Elisa Ca-teciadista Andr6 Furtado. Depois de uow tempore- pistrano de Castro, de Laranjeiras, Giselleda de quatro meses. a dupla faz sua Ultima apre- Sant'Inon ArruHa An d;« r"I2«.»..:,sentapao no centro cultural tocando sucessos de 7 . *Arruda, do RlO Comprido,Cazuza. Chico Buarque e Caetano Vet<^^s^v@--r.' Maria Cristina Caldas de Oliveira, doCAATTAQEMA Maracani, Maria Regina Sascho, de La-

T SlllS® wnjciras, e Rogaciano de Lima Filho, deA CASA DO MACACO — Teatro Municipal-de 5a- Niter6i Eles ran ha ram um lrit Hn KanHaquarema. Rua Coronel Madureira,77.Centro. S4b. . gannaram

UIT) kit da bandaSepulture, que inclui um disco (o recem-

> uma coruja 6 chamada para umamissio pecu- langado Roots, que esta na foto acima) cum mactoo que est*com todos. do tamanho de ^ DlUSdO com o nomc do grupo borda-

fioresta. Esta « a hist6ria do. A Programs vai fornecer os nomes edo espetSculo infantil A casa do macaco.que de- __j-_-„„e ja„temporada no Rio estr^ia esta semana enaere^os dos premiados a gravadora

em Saquarema. Edson Fernandas..ciAu0iaJei*eka Roadrunner, que se encarregou de enviarHelofsa Cruz formam o elenco da poca. Oue tarn -v .texto de Paulo Roberto Rocha e dfrttplo de Marco ^ prcIXIlOS para OS vcncedores atravcs doMore,ra Correio, nos proximos dias.

Cl

fPQR QUE

Continuam Por<»"c ^uem va! a Prai? comPra V '

JL—^ tas com duvid«^^n22£&S; seus peUscos na areia e acaba se em- w y*>y C Jres da Pimiim c«t. panturrando de comida. falso dizer yj*/|' ^/ X

que as pessoas saem da praia com / / \ -JL / /vontadcdccomcrsa,adinhas- Jis^j

la, que enviou sua duvi^ Porque o restaurante precisa fechar Hum dia na semana para manuten^ao. || vw^VFoi escolhido o domingo porque,

O restaurante Celeiro, lit Rua quando o Celeiro abriu, a maioria dos jyDias Ferreira, no Leblon, que 6 es- restaurantes da regiao fechava na se- ¦ i?

pecializado em saladas e produtos 1°„S C-^L. ^ ^naturais, fecha no domingo, um dia ha 14 anos, seria dificil muda-lo deem aue muitas nessoas vao a oraiae uma hora para outra. . . a31'ul0Jd «p«»!*9^ojninJ "«n mv.d aqcscm que rnuildb pebbOdb VdO apidiac, uianb 'opisaans b jcjapjtuoa soujba sr^v., sojnpojddeoois semore nrocuram roinidji8 c) Porque, devido a um patetico erro ®p ®®w,U3 ?i °?u anbjod jcqMj hjikj sip uioq tun o_

de datilografia, o alvara deles impede o8u!tuoP '®p opungas ouqcq aiw jnpnui opnandmonleves. POR QUE O CBLBIIIO ra- aaberturadoestabelecimentn ansrfn B!Jas 311 zxp raui 'UJBUIBlMJ 3jdu,3s 3nb wiusip

estaoeiecimenlo aos do- „ IBSp, TOanbcl „ ? of„ „„*»HA LOQO NO DOMINQOT mingos. *Z»H BS°y 'ajUBjnntsaj op uuop y -g o|Mo :>|sod»}j

BARRA DO PIRAÍNOiTÉ PORTUGUESA — Hotel Fazenda São Setas-tião. Estrada de Sâo Sebástião. s/n°. Ipiabas. Séb..a partir das 18h. R$ 20. Reservas peto telefone262-0262.

O hotel promove uma noite de festa portugue-sa. com música, dança, especiarias e pratos típicosda terrinha, principalmente à base de- bacalhau.Grupos folclóricos de Portugal serio um espetécu-Io à parte.

MARICÁ IPIANO — Caranguejo e Companhia. Estrada do Bo-1queirão. s/n°. Centro. Dom., às 13h. Sem couvert e Isem consumação mínima. I

Dentro do projeto Som na Lagoa, a pianistaNazareth França interpreta um repertório com com-posições brasileiras, francesas e americanas. No car- Idâpio. a especialidade da casa: comida do Norte. I

PATYDOALFERESMPB — Espaço Nara LeSo do Centro Cultural Aldeiade Arcozelo. Avenida Paschoal Carlos Magno. 450.Centro (0244/85-1438). Sáb.. às 21h30. Couverta R$ 5.

Entre amigos é o nome do show que o cantor IMarcelo Babus Mourão mostra em companhia do Itecladista André Furtado. Depois de utina têmpora- Ida de quatro meses, a dupla faz sua última apre- Isentação no centro cultural tocando sucessos de ICazuza. Chico Buarque e Caetano Vetoso. I

PETRÓPOLIS

SAQUAREMAA CASA DO MACACO — Teatro Municipal & Sa-quarema. Rua Coronel Madureira. 77. Centro. Sàb.edom.. às 18h! R$ 5.> Uma coruja é chamada para uma missSo pecu-liar: resolver o problema de um macaco que estiinsatisfeito com tudo e com todos, do tamanho desua casa aos barulhos da floresta. Esta é a históriado espetáculo infantil A casa do macaco, que de-pois de uma temporada no Rio estréia Mta semanaem Saquarema. Edson Femandes^Ciáu0ia .Teixeirae Heloísa Cruz formam o elenco da poça. que tèmtexto de Paulo Roberto Rocha e díreçlo de MarcoMoreira.

UHJTA — Sala Afonso Ari nos do Centro de Culturade Petrópolis, Praça Bardo de Mauá. 305. Centro(0242/31 -2121). Sàb. e dom., às 20h. R$ 10> Baseado no livro de Vladimir Nabokov. a peça.encenada pela Companhia Moderna de Dança, sobdireçàoe coreografia de Christiane Regina, conta ahistória de um professor que se apaixona louca-mente por uma menina de 12 anos. Participaçãoespecial do transformista Laura De Vison.

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Balo Lolita':n o Centro c) eCullur.i cioPr tropo lis

Promoção do SepulturaMuitos leitores tentaram faturar os

prêmios da Promoção Sepultura enviandocartas para a Redação da revista. Mas sò10 levaram mesmo. E estes foram os 10vencedores do Mô Moleza publicado naZine da edição do dia**15 de março: Ales-sandro Lima Or-

de Castro, daBarra da Tijuca,Algemiro de OU-

Tijuca, Clara M.Bastos, de Rocha

Daniel

donça, do Enge-Dentro, ^

Elias Azevedo daSilva, da Cidade Universitária, Elisa Ca-1pistrano de Castro, de Laranjeiras, Giselle ISantiago Arruda, do Rio Comprido, IMaria Cristina Caldas de Oliveira, do IMaracanã, Maria Regina Sascho, de La-1ranjeiras, e Rogaciano de Lima Filho, de INiterói. Eles ganharam um kit da banda ISepultura, que inclui um disco (o recém-1lançado Roots, que está na foto acima) e Ium blusão com o nome do grupo borda- Ido. A Programa vai fornecer os nomes e Iendereços dos premiados à gravadora IRoadrunner, que se encarregou de enviar Ios prêmios para os vencedores através do ICorreio, nos próximos dias. I

a) Porque quem vai à praia compraseus petiscos na areia e acaba se em-panturrando de comida. É falso dizerque as pessoas saem da praia comvontade de comer saladinhas.

b) Porque o restaurante precisa fecharum dia na semana para manutenção.Foi escolhido o domingo porque,

O restaurante Celeiro, st Rua quando o Celeiro abriu, a maioria dosDias Ferreira, no Leblon, que C es- restaurantes da região fechava na se-

necialiTado em «aladas e nrodutos 8u®daícira» cois* ^UC não acontecepeciaüzaao em saladas e produtos mais Como o esquema foi montadonaturais, fecha no domingo; um dia há 14 anos, seria difícil mudá-lo deem que muitas pessoas vão à praia e, uma hora para outra.

depois, sempre procuram comidas Ç) Porque, devido a um patético erro

aaa; de datilografia, o alvara deles impedeleves. POR QUB O CBLHRO PB- a abertura do estabelecimento aos do-CHA LOQO NO DOMINOOT mingos.

29/3 a 4/4/1996

Continuam çhMaiklo Mtas comdúv^d»rf|H|||

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Em seu novo show, Um

brasileiro, Ney Mato-grosso canta músicas de Chi-co Buarque, como Constru•çõo, A banda, Samba dogrande amor, Moto continuo cPartido alto, com novos e ca-prichadôs arranjos. Ele voltaa investir no mise-en-scène echega até a fazer um strip-tcasc quase completo no pai-co, exibindo um físico tão emforma quanto sua voz. E osleitores conferem de graça.Os 15 primeiros que chega-rem a redação do JORNALDO BRASIL (Avenida Bra-sil, 500, São Cristóvão, te!.:585-4697), a partir das lOhdesta sexta, trazendo a revis-ta, ganham dois ingressos pa-ra domingo. O show começaàs 20h30 e o Metropolitanfica na Avenida Ayrton Sen-na, 3.000, Barra (385-0515).

: f% time é da pesada: Molière, jCarlos Drummond de An- |

: drade e João Bethencourt. O I: primeiro escreveu o texto. O :; segundo o traduziu para o por- ií tuguês. E o terceiro assina a i: direção da atual montagem de j! As malandragens de Scapino, \

peça que marcou, em 1671, a •volta de Molière à farsa rasga- •da. O espetáculo, em ensaio :aberto nesta sexta e sábado (às :21h30) e domingo (às 20h) no :Teatro Glaucio Gill (Praça jCardeal Arcoverde, s/n°, Copa- \cabana, tel.: 237-7003), é ence- jnado pela companhia Limite •151. E os 100 primeiros que :chegarem à bilheteria uma hora :antes do espetáculo de cada :dia, com esta revista, entram de •;graça nas sessões do fim de se- jmana (total de 300 ingressos). <• i

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Fditorial

Há pouco mais de 12 anos, a Servenco criava, de forma pioneira no Brasil, um shopping exclusivamente voltado para a

arquitetura, a decoração e o design, o Rio Design Center.

Hoje, esta idéia, que nasceu no Leblon, se espalha pelo país com experiências vitoriosas de empresános que apostam no seg-

mento - através de sua forte união, com exposição e vendas, em um só lugar; de matenais selecionados, como revestimentos, e

produtos específicos, como móveis e objetos; uma exigente seleção de arte e os conseqüentes serviços ligados ao setor

Para concentrar neste local os clientes que buscam o que há de melhor no mercado para suas casas, apartamentos e

escritórios, o mix do Rio Design Center é sempre revisto, para que as opções de preço e estilo sejam as mais compatíveis

com o bolso e o gosto de cada consumidor.

Com 60 lojas em seus quatro andares, o Rio Design Center começa o ano de 1996 com novidades: a abertura de três

lojas (capa e p. 3), e a criação desta revista, que, em suas 16 páginas, pretende levar um pouco do que o shopping pode

oferecer. Para conhecê-lo melhor, só indo lá, no Leblon, onde tudo começou.

O Editor

E I P E I I E 1 T E DESIGN E DECORAÇÃO É UMA PUBLICAÇÃO MENSAL DO RIO DESIGN CENTER. SOB A COORDENAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE LOJISTAS 00 SHOPPING.

COOROENAÇAO GERAL Sandra Freitas (Geiente de Promoções) • EDIÇÃO SerQio Zobaran/Jornallsta MTb 17288 • PROJETO 6RÃFIC0 A3/Heloisa Faria • ASSISTENTE 0E PROJETO A3/Fernando Braga

PRODUÇÃO Ana Luiza Affonseca. Inbel Hertel. Luciana Nabtco • FOTOGRAFIA Job e Vicente Valverde/Visual Estúdio • REVISÃO Maria Cristina R. Brrtto

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O nativo, o primitivo: máscaras e objetos africanos e indígenas, teci-dos étnicos (Arte Nativa Aplicada), objetos e móveis como mesas em

pau-marfim na TRIBUSS.

São as novas opções para a abertura da temporada 96 do RioDesign Center.

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F.reqüentador profissional. Este título o

arquiteto Geraldo Lamego poderiaostentar ao lado do diploma

da Faculdade de Arquitetura e

Urbanismo da UFRJ, onde se for-

mou na década de 60. A sofistica-

ção em pessoa, transmitida em

elegância e sobriedade para seus

projetos, se encaixa nos quatro andares

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do Rio Design Center, que visita semanal-

mente em busca de móveis e objetos,

revestimentos e sempre

novas idéias para os inúme-

ros clientes. Gente exigente, queencontra no sério e determinado

profissional a coerência de quem tem

32 anos de arquitetura e um quar-to de século na prática da melhor decoração.

Una estrela no shopping

Em 1966. logo após sua formatura, o carioca Geraldo

Lamego se mudou para Paris, onde fez um estágio de seis

meses na prefeitura da cidade. A experiência foi tão boa

que o fez morar durante quatro anos na capital francesa. Lá

participou dos projetos de revitalização do centro, e depois

do plano diretor da cidade.

Ao retornar ao Brasil, já na década de 70, o arquiteto se

deparou com um mercado criativo, repleto de novidades

em sua área. "um verdadeiro apogeu".

"Porém, o mundo cresceu desordenadamente, a classe

média empobreceu e, além disso, o mercado ficou mais

competitivo, com a entrada de muitos novos profissionais

que saiam das faculdades. Houve ainda uma queda de nível

em relação à criatividade, o que tornou os projetos cada

vez mais verdadeiras cópias", lamenta.

Apesar de se considerar um arquiteto ,>em tendências

definidas, ou definitivas, ou mesmo rejeitando influências

diretas. Geraldo sempre admirou decoradores como João

Henrique Vieira da Silva, Terry delia Stuflfa e Júlio Senna, a

quem ele descreve como "bem brasileiro". Já em arquitetu-

ra, Lamego destaca nomes como o de Cláudio Bernardes,

Henrique Mindlin e Wladimir Alves de Souza.

Hoje Lamego dedica todo o seu tempo - e o de sua

equipe - à arquitetura de interiores, tendo participado de

projetos como o da suíte imperial do hotel Caesar Park Rio

e dos cinco eventos Casa Cor até agora aqui realizados,

além de uma Casa Cor em Brasília. É claro que, como"estrela",

ou seja, um profissional que atrai público por sua

excelência e tradição, bom gosto e boas idéias, ele é um

eter no convidado dos bons eventos de decoração.

Quem quiser encontra-lo deve passear pelo Rio Design Center;

onde 'maica ponto" semanalmente e é conhecido como um

dos arquitetos mais assíduos."Gosto daqui, pois, além de ter um

grande leque de opções, tenho as facilidades de localização,

estacionamento, ar-condicionado, além de uma séne de

exposições e eventos, dos quais muitas vezes participo."

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A Coletânea, no

subsolo do Rio Design

Center; a mais nova

galena de arte do shop-

ping, aposta no ano de

1996 e abre sua forte

temporada com uma

exposição do pintor Ru-

bens Genchman, a partir

do próximo dia 11 de

abril, baseada na conhe-

cidíssima série "O Beijo",

que o artista tão bem

retrata.

Um Gerchman que

pouco se vê. São óleos

sobre papel, todos p/b,em 14 obras e em dois

formatos: 50 X 70cm e

100 X 70cm. Assim,

Wair de Paula Jr. e

Eduardo Felipe Machado, sócios da

Coletânea, encontram uma maneira

de levar um público maion interes-

sadíssimo na obra de Gerchman, à

possibilidade de adquiri-la, por seu

preço mais acessível."O

papel faz com que os trabal-

hos fiquem mais viáveis", constata

Wair, otimista com um mercado cres-

cente, depois do difícil ano de 1995,

quando abriu as portas de sua

Coletânea no Rio Design Center,

trazendo-a de onde nasceu no ano

anterior: o bairro de Ipanema.

Ao lado dos papéis, Gerchman

traz também quatro pequenas telas,

muito coloridas - e a

menor atinge os

40x40cm. São cores

densas - preto, bege

e marrom -, como

densas são suas telas.

Pela primeira vez

em individual no shop-

ping, Rubens Gerch-

man abre a série de

exposições da Cole-

tânea Galeria de Arte

para este ano (vejaabaixo a relação com-

pleta das próximas

mostras). O vernis-

sage acontece no

dia I I de abril, das

19 h às 22h, no sub-

solo do shopping.

UM ANO REPLETO OE BORS ATRAÇÕES Depois de Gpíchmdn. a vez de flua Sctiendel apfe-

sentar na Coletânea, seu traballio de monotipias sobre papel no final do mes ile

abni Um mês após. em fins de maio a ailisla laponesa Hiinl-Nii moslia suas qlo-

nosas escullinas em cerâmica Paia o segundo semestie a galena duigida poi Wair

de Paula e Eduardo Machado também íeserya algumas suipiesas, como as exposições

de R fito oi o Refiro». Juditfi fliiler. Silvio Oppenlieim. Riflei Cfifltiim com suas

gravuras e Cláudio íozzi. com seus f ele vos f) Coletânea acredita gue a localização

da nova galeria tíouxe muitos benefícios paia este seu impulso Pata eles estai ao

lado de boas loias de decoracao e outias qaIe11as de aite. foi determinante na

escoitia do Rio flesign f. meltiot luntai esforços do íjiie dividi-los "

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preços baixos. Estas são as

opções gastronômicas que o

Rio Design Center oferece em

seus dois restaurantes: o

francês allons enfantsi

(no subsolo), e o finlandês

Koskeitkorua (3o piso, em

frente ao showroom), para quem aprecia uma boa

refeição em local refrigerado, seguro, com estacionamen-

to, e por um bom preço.

Responsáveis pelo sucesso do allons enfantsi

são o enólogo Olivier Cozan e o chef bretão Philippe

Bridel. O bistrô oferece um almoço executivo, cujos

pratos variam diariamente, e são compostos

por um grelhado, um molho, um acom-

panhamento, um copo de vinho ou

refrigerante e um café. E tudo

isto por apenas R$ 12,00!

Das I9h às 20h 30 os

clientes participam de uma

happy hour ao som do piano de

Juarez Sant'anna, e da voz dc dublê

de cantor e gerente Guilherme

Isnard. Aos sábados e domingos,

na hora do almoço, o restaurante

oferece o seu famoso cassoulet

(feijoada branca com carne de

pato, porco e cordeiro).

Para se iniciar na cozinha escan-

dinava, vale provar os canapês e

os sanduíches de salmão marinado por R$ 6,00, e de

caviar a R$15,00, do Koskeitkorua. Para o almoço,

uma boa dica é saborear o roast beef com salada de

batata a R$ 5,00 ou mesmo o prato voador (filé de

frango cozido com ervas, peito de peru defumado,

patê de ganso, aspargos, ovo cozido, azeitona preta,

verduras e frutas e molho de iogurte com

ervas, por R$7,80. Há dois anos

servindo pratos leves e

saudáveis, o Koskenkorua

já conquistou sua clientela.

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i i ptjfSILVIA IMPERATORl (DIVANI). DENISE RAFAEL PALMIER (FINISH).

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MARQUES (CLUB). ZITA (AREA UTIL) E MARIA CLARISSE (3 PLUS) B|^jj|jJ E

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I

ECNOLOGIA-

A Design Depot, no sub-

solo do shopping, traz algo

inédito no Rio para os apre-

ciadores da qualidade - e

da tecnologia.

Tanto dos móveis importa-

dos por Eliana Pazzini - que

aposta duplamente no RDC,

já que mantém no segundo

andar, com muito sucesso e

há muitos anos, a sua Way Design

- quanto do computador instalado

no Depot (leia dípô, como dizem os

americanos), que apresenta toda a

variedade do estoque existente no

Brasil e todas as possibilidade da

importação de variantes dos móveis

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COMPUTADOR AJUDA ESCOLHA

em exposição na loja, tais como

sofás, potronas, mesas, aparadores...

Assim, quem quiser escolher

um soFá, por exemplo, pode ini-

cialmente passar os olhos pela

loja, em busca de um de seu agra-

do. 0 próximo passo é seguir para

Ta Frente da tela e buscar

opções de tamanhos, cores e

tecidos. Ou de inúmeros ou-

tros modelos.

De qualquer Forma, para

antever exatamente o resulta-

do da combinação que cada

cliente imagina, o código do

tecido selecionado é passado

para o computador e eis que o

Futuro soFá aparece na tela - entre

os 500 modelos existentes, com 2

mil combinações possíveis. Exata-

mente como o produto chegará em

90 dias úteis, prazo de entrega de

encomendas especiais que não exis-

tam em estoque.

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Uma administração à altura do shopping. Enfim, o Rio Design Center ganha

um belo espaço para desenvolver todas as suas atividades administrativas, sua

Diretoria, Gerência e seu setor de Promoções.

Com projeto assinado pelo arquiteto Matias Marcier, também lojista do shop-

ping, as novas salas ganharam diferentes tonalidades de azul em suas paredes e

tetos, recortados em modernas sancas que abrigam a iluminação.

Todos os materiais -do tapete às luminárias, do mobiliário contemporâneo às

telas e objetos -foram escolhidos entre as diversas lojas que fazem parte do Rio

Design Center. naturalmente. O tapete da Avanti, as luminárias da Light Design e

da Pró-Light, os móveis da Matias Marcier e da Carlos Eduardo Afonso Penna

compõem os diversos ambientes.

Com entrada pela av. Afrânio ae Mello Franco, próximo ao acesso às garagens,

a Administração do RDC oferece, em sua reformulação, uma novidade: um espaço

para que os profissionais - arquitetos e decoradores - possam receber e ser rece-

bidos de maneira espaçosa, confortável e bonita.

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ABRIL A

GENDANO SHOWROOM

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DA DEC0RAÇA0

De 16 de abril, e até o dia 19 de maio, o Rio Design

Center traz a arquitetura e a decoração da Europa, Ásia,

África - e das Américas além do Brasil, para o shopping, com

o título "Sem Fronteiras: Volta ao Mundo da Decoração" .

São 17 ambientes, produzidos por mais de 20 profis-

sionais, e que trazem as influências regionais, os hábitos e

a cultura dos diversos países, traduzidos em decoração e

arquitetura de interiores.

Percorrendo o Brasil contemporâneo e os países

africanos, a Espanha e o Japão, a Grécia e os Estados

Unidos dos anos 30 e 40, entre outros, o Rio Design

Center mantém sua tradição de mostrar, uma vez por ano,

uma exposição com a maior variedade de estilos que pos-

sam servir como informação e sugestão para seus clientes.

Os visitantes concorrerão a uma pas-

sagem Rio-Nova lorque-Rio ao eleger o mel-

hor stand. O profissional que o estiver assi-

nando ganhará também um prêmio: uma pas-

sagem para o local que o inspirou.

A mostra tem entrada franca e é organi-

zada pela 3 Plus Assessoria de Marketing,

empresa responsável, entre outros eventos

dentro e fora do Rio Design Center, pelo

sucesso anual da Casa Cor Rio, desde 1991.

Os profissionais que

fazem a exposição são

os seguintes: Caco

Borges (Tailândia milenar): Carlos Alberto Carneiro

(Eua/ Atlanta 96); Carlos Sales (EUA contemporâ-

neo/ Manhattan): Carmen Ibarra e Cecília Castro

(Suécia): Claudia Scholte, Ligia Más e Francisco Telles

(países africanos/Senegal): Cristina Bezamat e Laura

Abreu (México): Fernanda Pessoa de Queiroz e

Mauricio Prochinik (Brasil contemporâneo): Ivan Rezende

(japão); Laura de Almeida Simões (Portugal contemporâ-

neo): Lila May Bueno (Itália); Luiz Fernando Redó e Carlos

Hansen (índia);Márcio Franco da Cruz eVera Maria Franco

da Cruz (Grécia); Maurício Nóbrega e Barbara Cole (EUA

1930-40); Pedro Paranaguá (França contemporânea); Raul

Amorim (Escócia); Sérgio de Pontes (Espanha); Solange

Novelli Medma (Marrocos).

M str de D si n Espanhol

Em paralelo à exposição "Sem Fronteiras", o show-

room do 3o piso inaugura, na mesma noite de I 6 de abril,

a mostra de oito importantes indústrias de mobiliário

espanhol, que apresentam um design moderno e de mui-

ta qualidade.

Patrocinada pela Associación Nacional de Industriales y

Exportadores de Muebles de Espana (ANIEME) e o

Instituto Espanol de Comercio Exterior (ICEX) e tendo

como colaborador o Instituto Tecnológico dei Mueble (AIDI-

MA), além do apoio do escritório comercial da Embaixada

da Espanha, a MOSTRA DE DESIGN ESPANHOL chega ao

Brasil através da MGM Imports - Design e Interiores.

Segundo Eduardo Souza, da MGM, importadora e dis-

tribuidora exclusiva, para todo o Brasil, dos fabricantes

espanhóis participantes do evento -- ALMERICH, ARTURO

ESCUDERO. CONCEPTA, EBANIS, INTERI PACO CAPDELL,

SANCAL DISENO, NOVA LINEA -,"o objetivo é apresentar

ao mercado brasileiro uma parcela significativa da quali-

dade dos produtos, dos fabricantes e do importante e

afamado design espanhol."

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