EUA CRIAM FOGUETE INTERCEPTADOR - Coleção Digital ...

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rem chuvas, pa.- 1ando « nublado A 8

tarde.I'EMP.: Estável.V'R'N't'08: Norto *

Nordeste, rrao.cM.MÁXIMA: '.'R,0.MINIMO: 31,1.

Diário Carioca .-**•*.*.

UM JORNAL DO RJO PARA TODO O BRAmt XXX - n. 9.055 R{8 ,,#mí(|q# lf , rtjrtiyhi-hlni, 20 de loneir. fc 1951 VrtfcÇtf, 1 CRUXMIRÔS

J. t. n-R MACKSM) ÜOAJR

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SI-BASTlAO

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EUA CRIAM FOGUETE INTERCEPTADORDestruirão no arfoguetes russos

CHUVAENGANOU; HOJE

FARÁ FRIO- Disse, ainbè-MMeiit-! ao

DlAflIO CARIOCA', que havoriaiinmatlaa na tardp d* ontom,• i\i\» a rariora poderia ir ir*»'** p»la manha, mas a p»-nstraçêo dn ar frio nâo ae tu.pom » Intensidade que ie es-e-v-svi. o qne noasionou, a es-»i*«t!ti*»açãn rias nuvens, pro-*o.r_tido chuvas oontínuas, am'tt* *« dí trovoadas.

Cssa dpnlaracâo foi feita, on-lem, ío DC, pelo sr. JunqiiéiriSchmltU, Diretor rio Serviço de? içtereolof-ia Aplicada, do Mi-niEt;ério da Agricultura, que lia""nio tempo n5o falhava em«uas previsões. A chuva —continuou — será acompanha-ria, hoje, de unifi leve qu^da*-i'- temperatura.

ESTAÇÕES DE SONDAGEMA falta de tuna rede de- tações de soiidaeem, no mar,

e ^> Cfllisa rie multas falhas rioncsfci serviço de previsão rint«i*npo • disse o sr. JunqueiraSchlnildt - pois a rérle que te-*"?- n.o cÒlitinent. nfto P*nrief-vliec. c. SOíInha, *-*s dario»tímpletoS SÓbre oa movimentos•_:t mo-cay rjfi , ,• frj0

A massa r1**- ar frio — o»*-_':*:oil é como uma monta-nha no mar. rieslocBiirin-ser-»:-.!!-* %, onriaa Se essa mon-Unhí caminhai* rapidamente,<¦ )'-cirn quo a.s iíítuii.s nela(i "mini na 7.* p;iq. do 2." oad.)

(miVA FINA KM VISITA BRKVF:

WASHINGTON, ROMA, CAMP COOKI (CiHférnia),NOVA DELI, 18 - (FP-UP-DC) - 0 Departamento deDefesa dos Estados Unidos remeteu m Cenqresso osplanos secretos de um projétil interceptador, capazde destruir, em pleno vôo, es foque Us balísticos in-ternacionais russos.

Segundo depoimentos prestados à Comissão dasForças Armadas da Câmara dos Representantes, oExército norte-americano iniciará a construção, den-tro de alguns meses, de três estações de detecção demísseis na região do Ártico, as quais contarão comaparelhos de "radar" capazes de denunciar a pre-sença de foguetes a 4.800 quilômetros de distância,ou seja, 15 minutos antes do seu aparecimento.

CHAMA-SE "ZEUS"tes não seráo tripuladas,embora constituam o pri-meiro passo para chegar àl.ua.

Jurl afirmou que a pri-meira viagem ft Lua se dará,provavelmente, em 19 5 9.Tais rlorlarações foram pu-bllcadas no jornal comunls-ta "Unltá".

Cpífl uma nisita de. >urprê*a Iinclusive para o In*eom nebulosidade") uma chuva fina interrompeucomplera secura vividos pela cidade, já ile si tAopotável. O chuvisco — qna* mal deu para refrespelo menos, para motoristas r transeuntes. O.*, prinido asfalto, derraparam e amassaram mai— aoiito * foto mostra — pagaram com o uso de

'itm-a dr Meteorologia, que. anunciara "tempo

bom,inteiii, por algumas horas, os quase ,l,,i,s meses demal ,ervida pela Prefeitura, en, matéria de .1711,1

¦.ir — provocou * rm entanto, duas conseqüênciastiras, graças ao ôlcs, solto pela chuva nn superfície

p.ira- lamas do que etn outro qualquer di.\. ()., segunthsni „ uso de jornais Improvisados em yuarila-chlivHs ., suaconfiança na meteorologia »

Um porta-voz ilo Depar-tamento da Defesa, apásafirmar ]à ter .sido ordena-da ao Exército a lntenslfi-cação dos seus estudos nocampo doa projéteis Inter-ceptadores, declarou que ofoguete cii.io.s planos foramremetidos an Congresso rie-nomina-se VZeus" e dever.*-ser construído em massa

RÚSSIA,: l.t'A KM 10511O cientista russo Jut'1

Klebservltch declarou emRoma que o seu pais lança-rá dezenas dc satélites ar-tificials antes de Iniciar pes-t|iilsiis mais profundas masacrescentou que l;ils saléil-

Jimenez fecha ocolégio rebelado

ÇAJtA.QAS; W — mir-iH») — i» Pn-aldéntí _> Rrpúblict*, r*»-•Sfral Marco» Teraa» .limei»»»;, ordenou nailam o f-a-chamenlo, porttrsvt. Indeterminado, rto I.ioeii Atirirm Bello, a*m rnn.ipqiiõncin_,. mpes-iri(i mamifatataçõM nonlra • Gorêrno rralizada.i por•J-íUS alano» no deoorrtir de«ta MMnana..

Traf|jii-é de um do» mala importantes centro» de éiisírid se-eundsrio ri» \»n*-tieln, com "tliti lotai de 300 » fiiM) «luiioa ma-^_l_^^__y__|^iâ__lrS_&1'R-do '«'o Oovért)o,.jiào ripvcndo «cr•?*Jr_h_ridldo.-_óm'ii TJnlV»_lldad« do mwmo mui, InatUiVto''«üperlor«i»p«nt!*«do pela Ordom do« JesuitR».

Escolas deSânibâ'§) no Corso

( ONt*ÍI)IKA( \() ADIKIl

(i,

O DECRETO

O rlecrttn do Mininticio d»EducsçAo par« o '«chamtnto iloColégio Anrirc.** Bello foi publica•ic ho.it, na "GnzeU Oficial", adi.- tííiiislmcntc:

'Por ditipotiicãii du cidiidãoF»«r'icnii» d» República. « fechado•_5ft;e hoje n l.iceu Aodros Bello deÇilÀcis, em viriude dos contínuosdiitii'rb'dj nos- instituto « por "5o'irem «ido alrndidos us nicessivius.rt!'.** à ordem feito» pelas atuo-ri*h <ts ioecite-*''.

MINISIRO \l.'AI.MAr:.'ilrcniemc* o nnvo Minislro

*i Educarão sr Humberto Mo-' > * ,-nlliinua desevolvendo esfor-*•-• n?ia acalmar os nnimos estu-ti • 1. r iest_hele.ei .1 nntm.ilidadei- itiyididci tle ensino. O Mi-«no está visitado ns di\"»r*KHi

,- ih-lec menlus educativosREABRE* O GOMÉRGIÒ

si; \< ss IR rUP-DC) Com» • ".Jj íI.h IcmGãsnrncntos de »r-("i-.m.h anti-itérea dn centro dns

''tico Comercial dpl^inpi»; Gt»r<nis S.A.

«i yi*. fk*__nÁ.1l-l.Hi.m__i» •ÍKK.VICfM»

vM! RIU ti ÜIA TODO

RUA !.• 0. MARCO, 15Tel.: 23 2414

tu»» principal» c du» tanque» aacampamentos miliiaies de frentedo palácio p, eMdellcial. o cmiicr-cio vo.loti à normalidade, Cum (*S-tla.s as lojas abertas e o pum it-uimandi, HO^ poucos ao centro d.icid ide,

\v\n\ r ;,fí, pcCjttciláj»! m.tuilesu-íõe» c,>udanl:.s dL. apuo ao gÓ-véiiui iam perdendo sua irilensidadc ; o iiáleco dn> ruas e avenidasceai'• ,,is' voltou a fniuituiar sere-tiamcnlc. Reim, pnz em t.ii.ic.is. caa autoridncfett nãô sc can^nm cmdivulgar que a situação cm "*1** opaís d_. noriilaliílade alisolul.iMA.MI*K.STA<,ÃO KSirDAMII.

_\NI'IAGO 18 (IP) -• Uniemè tarde reall/.oii-se um talo estu-¦dnn.ii de apoio c solidaricti;ulc. aomovimento de resistência popularcoinrn o reitime eslabelecio na\eoezue» pelo piesidotite PerezJimenez. ; ¦

Depois da concentração, houveum desfile ate ,, móuméilto He Si*niun Bolívar. onde se colocou umnoferenda floral. Fi/eram uso dupalavra eaiudani»*. chilenos e veoe-/ue anos

¦*»*>A«»>t>*4»_>Atft>_sr#««#^_^»>#**#4'

GtMEOS AOS 83 ANOSMAI>Ki 18 (PP) Uma niulhar

d< 83 «uo*, «a. BiitriJ,, GafCiH-Su«-icrt cujo marido cõilta *>2 a tios, aca-b*

' dt dur \ luz gfimèo»j n* aliiem

**c Correcíllj (província ile I.ecn)— anuncia o joi-nn 1 múdrlleno "In-lorni.tciiHic».".

A irai üu.-Mtt-Sttare/. ] tinha cin-oo rHhòs, dos qitínls dois residçnU*na Aroíric* c IniSrrieros ¦¦f'1 os. O Ir-nvÕ-o iiiuík miiço (kw [«¦ccm-iiai.Hcid-n*COoitB, ;i t unlnitfiHe, 4-<S ü'»i*.

CUBA E PANACAFfi NO GALEÃO

____fc^^^^^^_s-^^»l %; •» ¦•> ^E_________________r / ^s^_-^*^w

Cerca de quinze tradicionul»exçolnj .de samba araham deaderir ao mnntimentnl cArsni-acnavaleseo qu« o DIÁRIO CA-¦RIOCA

promovera naf~Xv_niaaAlUntica no snhndo d* earna-yhI, 1,1 de fevereiro.

Ksta reuniBo foi tomurla pt-lo» Preaidente» daqüélM ilsso-Cláçõea carnavalescas reunido»Òlitem â noite na sede da Con-leilèraçío Brasileira de F-sco!*,»d** Samba, cujo presidente, sr.Tupi de Menilotioii. se coloc, u« inteira disposição dò DIÁRIOCARIOCA.

TUDO PBC.0 SUCESSO"Sciiipi.. colaborámos com

e\sc hiilli.inie niaititjno durante oCarnaval <• iyor.i m.iis do *|urnunca tudo fiuemus para aunicii-Lu 11 brilho do grande corso emCopacabana", imorniou o Prci-dente da Cortederaçno

KSCOI.AS Ql>: VDIKIKAM^s (Mculas <le S.cinlii que pie-tendem participar du corso são as

seguintes: Paz . Amor Beija Flortíiiidos do Salsuciio. Unidos ile SCae os Apieiiili/es da Gáveu, Uni-versitárioa ti» Rocha Miranda,Unidos de Reiiiu Ribeiro, Unidosde Indaiá. Inilepejulcntes do l.e-blue.. Além do Horizonte, Mo.cid,d« Independente, Mocidade denm Par.ifso, Unidos do Catete; lm-pé-,o e Ma.aiigA c Império deCampo Grande.

Al. F.RAIW O HORÁRIO DAPASSEATA REI MOMO - DC

l*»i détermina.So d« Inspetoriadn lrãnsito.a hora do início docortejo Iriullfial d,i Rei Momo,dia 1 - lambem unia promoçãodo IX.' — nas rua* do centro dacidade foi a'nieçipàdã,'< O cortejosairá da nn>sa redação às 15,30ho'is estando o seu término pr«-visti. para às 17.30 horas.

O ilinerAiio «ofreu pao.uena mo-difi.ação. F -lo: \v. Rio Riaiicn(em frente k redação ,in DC); Av.

(Conclui na 7.* pág. do 2." ead.)

_Ü' fe_ t__B___________ > ¦;• "^_L -iir f~ ^^^^^HPS_r™P** i-'-^*3,^P?*^'¦ 2^ *** ».-í-' Sj.*

I -* Jr. 7'n/eBrasileiraIVARIO (

i \irrutvti!.Es

aycvltts d?frto cs-ntrsi), Presidentt dã Cs>r^es-ier*,.\o

... Sttmbti, aderiu intdyrAÍmcjitè ao corso do¦\RICK'A m aer realizado na Avenida AtlÂntica. siihado de

Xa foto, uni flagra-itc da reunião dos Pri» de Samba, ontem A ru»ife. O A*

rtakftntcsCànfeaeraçÂõ

PROTESTO NA ÍNDIANu Indi:. o presidente rio

Partido dn Congresso índia-no. sr, Dhebar, afirmou queo ' problema da fabricaçãoe do emprego de armasnucleares nâo pode ser con-siderado como cabendo ex-ciii.siviiiiicnir- a certas na-cn*--. acrescentando: "O quenos Inquieta é que essaiiu\;i iruca é manejada poriit*»»o;i» nue se afundam emlima velha filosofia que :*consideram como mais umaarma eni -seu arsenal".

I'M PROBtEMA AKFSOI.VER

O 'The New York Tintes"lembrou, bole. que o chama-do "paradoxo do relÓRin",que há mais de 30 anos con-funde os cientistas, poderiaser renolvido mediante aInstalação de um relógio«tiimlrcr - tle- surierpreelsãono interior tle um «atéllteartificial.

O eiiísina consiste em queuni relógio extraordinária-mente preciso, transportndoem torno da Terra a 29 milniiilòinetrns por hora. acusa-ria uma diferença de horaem confronto com um re»(Conclui na pág. do !.' c»d.)

rc REABERTURA DO CONGRESSO:

DUM o URSS e prorrogação:Concurso I Pr°blemas imediatos

Nn próximo dia 1 do feve-roiro, será reali/nria a primeiraaudição eliminatória do KrantloConcufso íi(* Carnaval, promo-sido pelo DC, encerrnndo-se a1." do iiiesino mês o prazo parans inscrições nesse certame,que se destina a escolher (epremiar) as melhores músiedslançadas para o Iritluo de Mo-mu.

A inlolativa conta com oapoio do Departamento tle Tu-rismo e Certames tia PDF e acolaboração da Radio Nacional,através do Programa Paulo Gra-cindo. As inscrições sao fei-tas nessa emissora, devendo o.sinteressados levar um disco,uma prova da edição da mú-sica e uma cópia da letra dac-tilorjrafaHa. D julgamento ti-

(Conclui na ".• pág. do t." ead.)

Dois temas asilarão os riehalrs parlamentares a partir de 1.*de fevereiro, quando sr iniciará o periodo de r*s>,*qião rxtraordiná-tír do Congresso; a prorrojfHçân rio* manri»ln<i t* an rclaçót*»»* romn mundo comunista,

A chamaria "ala moça'' do PSH e alcuns siupos rio PTB. par-ticipaiites ou aliados ria Frente Nacionalista, rie tendência no-tóriainente esquerdirantr. tentarão pressionar o Governo no sen-tidti rie provocar uma alteração das inclinações atuais, favoráveisk manutenção do "statu quo".

MAIORIA l'ON'1'KA

Nu piúinio grupo *l« liderançada Maioria e Jo PSD, surgirãopronunciamentos ta*. o níveis á ado-ção ilr unia política de trocas co-nu ais coni h União Soviética,muito onibdr» .t expectativa -«t'i.1*le que o grosso do PSD e dal'D>V assumira tinia atitude de de-fesa dos interesses dn segurahç*inacional,

A UDN já aniècipoii sim posi*çfio por iiiteiniéclic* de declarações*lo> *rs. Juraci Manalhães e Afim-<o Arinos. nuiii,, embora tambémentre os udenistas haja nm peque-

no ;.i'i_l.,i filiado i preme Nacio.iia.i ta que òròcurafa tratnr otema da. rela-ões com a Kú>m*i noincMiio tuni .(ne titili/atn para de-batei ,i problema *io petróle*.'

M \NOhKA KI.KITORAI.v)-. grupos ásquerdjstas procun».

tão assim Iransfortnnr o episódioeni ema tle propaganda atiti-ame-i¦ c,ina c proourufão criar condi-*,òe. para quc, nu correr tia cam-panha eleitoral, alguns candidatosene loiptin a tese pró-relaçõês e

(Conclui na 7 • pay. do '-'." cad.)

c/ie/e dê delegação de Cuba. sr. livelino felcoilllno, acompanhadoJ oitiroj representantes de seu pais, ao falar à imprensa, ontem,

íruàllíío desembarcava no aeroporto internacional do Galeão

_r*- . <^______9 mmmW^mW W mm¦r a>3l____i ___BW/*__r /mm __H*4S (i __r'.»'-»' ___

:•-V,Av^t%^J^^w^K wH Vt ___e_H^^W_F_l' *' ^*_»^_K^9__íB__lCB __n___íir^_K^_k: Vff» i^y^M_w5i?li

Fórum para decisões:Conferência do Café

— Depoia de encerrada a Conferência, uma ve». criada a ür-ganizaçãn Internacional do Café, aerá convocado üm fórum paradeliberar sóbre a execução das resoluções a serem aprovadas.

Tal revelação foi feita ontem ao DIÁRIO CARIOCA peloar, Jorge Monlealegre, da Comissão Organizadora da OEA, aochegar para participar da Conferência Internacional do Caíé. Osr. Montealegre adiantou ainda que oe participantes do fórume o local de sua realização ainda não eslão definitivamente as-seniaaos.

RESOI.VEHA' PROBLEMAS FUNDAMENTAIS

REGRESSOU DANTON

i.*i*i.'e ei- Bure.eu P&n-A-nericano do Café. sr. Manuel Preto.o è-"b?;xt.éor Mànutl Mtfot. _*¦* çlitqár pn em »o aeroporto

oc GsieSo, filando _ reportagem do D. C.

Na ocasião, o ar. Jorge Moniea-legrv» «firmou que a função rlaComissão (irgani/ndoia da OF.Alermina com a apresentação doanteprojeto de I ei Constitutiva dnfuturo órgãi. inierllaciiinal ca-fee' -o.

t-.t/eodo um liueno histórico tiarec(::da com ssão, ilis.e ipie .eupap,:| culminou, com a programa*cri,, da ÇoU^Crência, que na suaopinião resolverá o* problemasfundamentai? e perrhanenies riapro.!'ição. ampliação tio conjumoe ->utius ligados à caf-iculturamundial.•ViVtPI.IAÇAO HOS MERCADOS

^ ampMaçao dos mercadosconsumidores, através óe umnpramorãç de endas. inclusive comlar*»» prop>3jnda. constitui um rio*j;ji r.r-ij rás.co! a s"terh dec;di-des na Confe-fnca, m qual de-

posto grandes espe.raças — dec.a-rnti o cheef ria delegação rie Cuba.sr; Evelino Jacómlnó, *iue tam-bem cliegnti untem, acompanhadod«> demais membros de sua de-lep.-v.ai-*.') sr. Jacomino riclendeii aindaa êslãbilidáde dos pregos do café,

eir. b-tielício dp produtor e doconsumidor e afirmou que via comg run de satisfação o apoio dasprovineias africanas ã Conferência Sôhre a produção de seu paísinformou sct de um nt Ihão e tre-/0'it.iS mil sacas de produto lavadoque é -sportnrio principalmenteP.n. a Ruropar) sr Fevelino lacomlno <» n rii-reto, geral di, Inslituio cubano de_$'ab.'lizai*ÍQ do Café.

COLÔMBIA F. PANACAFÊCh**t:aríni ontem, também, o lt.

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s ¦!¦¦¦-.'.. .4|.^____________________________pjy\\^S^*»BBÍy^]ffl^^J^

Dr regresso da viagem que rrali:ou i Europa e ao Oriente Próximo,desembarcou ontem, no Galeão, o jornalista Danton lobitn. Reda-.<r-Chefe do DIÁRIO CARIOCA, qur aparece na fo-.o recebendo o

'giiritm

p?3 dn 7.' rg_!.)

flk-.ico do ii-riiaiista Pompeu de .Sonsa, diretor deste jornalmtmÊjmÊmkwmwmjmmmmhmhb*m___¦__¦_¦¦_¦__¦mwêêm_____¦_¦_-______-_____-___¦____ühmh_mm__i

SÀO P A IJ [. O n0©*-PAMHIA NACIONAI U_ SEGUR<M3 UE VTDA

DIRETORESDr. .lix* Maria WhitalcetDr. Erastiip 1'eixeira de Aiaunip<*iODr. José Oaríos de Macedo Soare*

3">eur«?l tio Ffio de Janeiro - At Rip Rrsnep |7J - l*J" ant*».Tfl-tie — R*i» Ií *i» tMoTeirrirT* »1?4 - (S»p Pe*i!*ri

¦_*¦•_•»»»•-¦^¦¦_Wyt ¦ ) ¦-¦.*i--[| * -M-nr—n ji i ¦ i-. ¦¦» I.I l i. i . _ l 11 n

m0 ¦ '' y- -'0-m. ...&st.: ¦.; «ÍJ

Perante uma assistência de mela centena dc pessoas fa çhuúã tm"pediu maior afluência) o vigário de São Sebastião, frei Vital ésSanta Teresinha (/oto), Inaugurou, ontem As 16 horas, o triduo dapadroeiro da cidade, na cerimônia de abertura A visitação públtCMdo nicho dn nua intagettt, que sé encontra na Câmara dos Veresdbrts,Amanhã, ás 13 horas, sairá da Igreja dos Capuchinhos. „* Pu»Haddock Lobo, o prestito religioso com a imagem de .São Sebastião,

que fora anunciado para ontem

RONDON NÀOPASSARA

DE DOMINGOO marecli.il nào passara

rip domingo — afirmou, nntpm,ao DC, o dr. Álvaro Ri»rnrrii-nelll, módico assistontp do ma-rechal íiondon.

De nada adiantou — pro.s-si*i|iiiu — a transfusão de ",00

gramas de sangue, realizadasábado pela manhã: seu esta-ilu continua desesperador: nãoengole mais. não fala e nãoreconhece ninguém.

JK FAZ VISITAO major Renato Goulart Pe-

(Conclui oa 7.* pág. dn _." cad.)

ARCHIE MOOREVENCE 'LUISAQ'

POR PONTOSArchie Moore, campeão inuii-

dlal rios niPÍn-posídoç. vençeilipor pontos, nnl-0"'»', (Mil Ç:,aPaulo, ao campeão brasileiro dsniesiria categoria, i.ms Inácio(I.uisâo), que resistiu at*» •Ullinin «round» aos alaquos dslutador norle-americann.

t.uisão conseguiu emocionaro grande púhlico que compare-ceu â [pirapuera, fazendo (ren-to ao norte-americano c*-"-*!ataques rápidos, evitando ocorpo-a-corpo que lhe spna fa-tal por causa da polónria rt-*soro do seu adversário.

mmBuaeaest

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-Na defesado mundo livre

Roma, )an«èrw, 1*»SH

TEMOS insistido, Kimpre qutoportuno, em atronselhar *

Governo brasileiro a formular umapolítica própria em relação ao«s Ei-lados árabes. Até agora, temos ido areboque da política das grandes po-tências ocidentais, levando em con-ta r nosso próprio interesse no for-lalecimento da sua posição na defe-sa do mundo livre. Hoje precisa-mos atentar em que a defesa mesmado mundo livre não pode mais de-pender, no Oricnic Médio, do ar-bfiriò das antigas nações "proteto-

ras" ou "mandatárias". Novos vínculos com o Ocidentetem de ser forjados. Tanto assim que o.s Estados Unidos***-se dispõem a substituir os países europeus afastados des-sh região vitalmente estratégica.

r*NT RETA NTO, a Doutrina Eisenhower (certa n.asua essência, mas decididamente mal formulada)

encontra grandes resistências nos países árabes. O apoioaberto dos Estados Unidos a Israel, por outro lado, fazcom que não apenas os governos, mas os povos árab;svejam com desconfiança as alitudes de Washington,mesmo quando inspiradns no desejo de barrar o cami-nho ao comunismo.

|jE um modo esqueináticii se poderá dizer queno Oriente Médio a França eslá fora de com-

bale. enquanto a Inglaterra se acha em retirada dianteda crescente vaga nacionalista, qüe a principio pareciaaproveitar aos Estados Unidos, nas que ora os ameaça.

Dois países ocidentais cslão cm condições de re-prescrita, üm grande papel na conservação dos elos quedevem continuar unindo no interesse da humanidade, oOriente Mcdiò ãó Ocidente. São eles a Itália e o Brasil.A primeira poi ser unin grande nação do Mediterrâneo,o segundo porque esta ugádo aos países árabes atravésdc colônias numerosas e está rapidamente ascendendo auma posição dé primeira plana no concerto dos Esta-dos ocidentais.

Além do mais. são duas nações que não possuemcolônias nem estão interessadas em manter esferas deinfluencia, podendo entender-se com os árabes mai*» fa-ciimente que quaisquer outras.

Naturalmente ninguém vai cometer o absurdo deimaginar que os Estados Unidos, coluna vertebral donosso sistema defensivo poderão ser stibsiiiuíclos em suaajuda aos povos do Oriente Médio ameaçados pela ex-pansíÍQ russa. Mns comem que oulros povos, menoscomprometidos nas questões em foco, estabeleçam con-tato com os países árabes, quando menos como me-cliadores.

qEPOIS das conversas que tivemos com muitoshomens preeminentes dos jovens Estados ára-

bes que visitamos) ficou nos a impressão de que muitopoderíamos fazer no sen.ido tle lortalecci o. laços dès-ses Estados com o Ocidente, desde que países comoo m>sso se disponham a unia política de aproximação efe-liva com os árabes. P o que procuraremos mostrar aosnossos leitores através de uma série de artigos csoe-.iai'»dando conla ào que vimos e ouvimos no Oriente Méd»a-

Não queremos com isso traçar rumos n no>s;i pó".litica exierior. brilhantemente dirigida pelo presidenteKubitschek e seu Chancler. niuito menos meter o Rr:<-sil num "imbrogl*o" disinnte. O quc pretendemos, -.iniplesmenle. é que o Brasil assuma sr»ni medo o papel quras circunstâncias lhe estão impondo, colaborando* para *paz e a defesa ào mundo livre.

-=- DANTON JOBIM

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2 — DIÁRIO CARIOCA — Domln-jo, 1? <*« |an.iro d. 1951

APROVADO PLANO PARA A ARGÉLIAMacMillan ainda nãodisse tudo à U.R.S.S.

LONDRES — MOSCOU, 18 — (FP-DC) — "O documento envia-do pelo Governo Ingléü ao» dii Isente» loviéticoi representa apenasuma nola provisória. A resposta definitiva depende ainda de umacarta do Primeiro-Ministro, que eslá em viu»em pela Comonwealtb,•o Secretário do Forelfrn Office".

Esta declaração foi feita, hoje, num a conferência proferidapara uma turma de ex-alunos da Universidade de Cumbrldge, peloprimeiro-ministro interino, sr. Rlohard Butler, qtie allrniou já tero "premiei" MacMillan trocado várias cartas eom seus auxiliares•obre a mensagem de Bulganin.

ÁTOMO GARANTE EQUILIBIO

voltou a BATER"coRAçAoi>irUAv,D- Gaillard chamou osenviados à Tunísia

Ressalta doflsa corróspohdênclftiat<* «irora. que a liiiiiiRiiidaile jg-mais enfrentou problemas tào kih-ves. Se, por exemplo, decidissem»,*suprimir todas s« srmns atõmi-cs», poderis resultar dessa cir-cunstftncia » destruição do etjui-llbrio das forças, em beneficio d»UnlSo Soviétic* —- concluiu o ir.Butler.

MELHOR RECEPÇÃOOs diplomatas soviéticos acreili-

tam que a resposta ile MacMillan aRultrsnin ser« melhor recebida do |Oue a de Eisenliower, por ser mnis;favorável A tese (in «compreensãonnUiia».

A imprensa cie Mancou, no en-Itanto, não havia feito, até a manhãrip hoje, qualquer referência A car-!ta dn Primeiro Ministro inules.

ESTA EM SINGAPURASINGAPURA, 18 (FP. — Chegou

a esta cidade huje de manhã, comprocedência de Colombo, o Primei-ro Ministro britânico Harold Mac-Millnn.

TROPAS DECUBA LUTAM

E VENCEMHAVANA, is (TP-DQ O Esta»

d„-Maior dn Exército anunciou,onlem, n enconlro dc tropas le-K«is i foragido* que sc dedicarama aahnlar ns propriedade,, r nn eo-Ilícitas n a k prnximidadcK dc Ve-Kuitas, Província de Oriente, comin saldo de quatro morto»..

De acordo com o comunicado,foram tomados d„s rebelde» uniametralhadora cMadsen», doi» fuzisrie calibre .10 t outras armas, bemcomo munições e equipamento. Astropas perseguem os foragidos,dispersando-os.

1 NA GUIANA INGLESA;

"PREMIER"

AGREDIDO APEDRADAS

GEORGETOWN. <"iii„„„ Ingli»*,IX (UP-DC) — O Primeiro Minis-tro, dr. Clieddl Jagnn, foi apedre-j.-ulo ontem k noile quando pro-nunciava um discurso num comi-cio do Partido Progressista Popu-lar, depois que suas palavra» fo-ram abafadas pelos assobios e grl-to» do público.

•Inirnn tintava, com seu discur-so, explicar sea gesto de reduziros gastos.d„ governo e deixar mui-tos trabalhadores desempregadosa fim de empregar os fundos parauma obra de desenvolvimento pro-jitada pelo governo. Disse éle quepensa empreender unia viagem portodo o mundo em busca de di-nheiro.

«SE CONTINUAR, EU SAIO»0 Primeiro Ministro, além disso,

lamentou « «sério rAmer do rn-cismo» que se desenvolve entre oselementos da raça negra e us In-(lios orientais que residem nesteterritório e declarou': «se isto con-tiniiar, cu prefiro retirar-me docenário político», Manifestou aindaque não se pode eliminar 1.r,fl anosde atras,, hereditário cm 136 dias.

PARIS, 18 — (UP-FP-DC) — Numa se*wÍo qne *• prolongou«dé u fim da noite de onteui, a Senado francês aprovou, por 165voto» contra 129, com alteraçfot apena» de forma, • plano doprimeiro-ministro, sr. Féll» (.alllard, para a Arfélia, criando, ali,uma alta câmara consultora com poderes para iniciar projetos delegislação na Cámnra Baixa.

Enquanto os senndore» debatiam o Plano Galllard, que dá aArgélia unia autonomia relativa dentro da cmunldade francesa, oPrimeiro-Ministro chamava de volta a Parla oa doia enviados ea-peclals que mandou a Tunísia para protestar contra a entrada deum contingente de guerrilheiros naf rontelra argelina.

ATITUDE INAMISTOSAO sr. Féllx Galllard dlvul

gou um comunicado em queafirma que a atitude do Pre-sidente da Tunísia, sr. Bour-gulba, é "deliberadamentolnamlstosa e contraria os cos-tumes que regulam as relaçõesnormais entre o.s dois pai-ses".

O sr. Bourguiba, havia serecusado a receber os envia-dos, afirmando que a presen-

Descoberto complôcomunista: Espanha

iMADKI, 18 — (UP-DC) — O Governo espanhol anunciou, hoje,«ve descobriu e esmagou "uma tentativa de reorganizar o partidocomunista e reiniciar suas atividades na Kspanha".

Embora continuem as investigações, "pode-.se dizer que se frus-trou a agressão à paz e a unidade da Espanha", — assinala ocomunicado, acrescentando que Já fórum Iniciados os processos cri-minais contra oa 44 cidndítos presos. ». ..

CONFESSARAM

ROSLY. Nova Iorque (1NP-DC) — Uma massagem dc quasetr?s horas no coráfío débil de David Fleming', dc 61 anos, permitiuque seu aneurisma da aorla fosse reparado, rm operação de emergên-cia. no Sanatório de Rosly, Dc pé, está o médico quc operou David:o dr. Rui Mahajan. cirurgião-chefe do hospital. Contando como foia operação, um outro médico comparou o aneurisma ao qne acontece.1 um tubo de vapor a alta pressão, quando um ponto qualquerestufa r forma uma bolha. "Uma bolha assim — concluiu — é quecomprimia o coração dc David".

Guatemala: 'eleiçõesprovarão democracia'

GUATEMALA, 18 — (UP-DC) — O Presidente interino, coronelGuillermo Flores Avendano, declarou que as eleições de amanhã,domingo, •demun.straráo que a democracia se arraigou na ('.ua-temala».

«0 Governo — disse Klores Avendano — garantiu absoluta II-lieidadi' de funcionamento dos partidos durante a campanha piei-total e se manteve neutro para deixar que o povo eleja, por simesmo, o próximo Presidente. Isto demonstra que temos fé nacapacidade dos guatemaltecos para escolher o caminho demo-crã tico».

ADENAUER IRÁA LONDRES:

EUROMERCADOBONN, 18 (PP-DC) — A «Ul-

Ia que o chanceler Konrad Ade-nauer devia ter feito a Londres,em novembro último — r que tev«de adiar por motivos de saúde —poderá ter lugar em março ou abrilvindouros, declara-se noa circulo*oficiais alemães * britânico» daCapital Federal.

Nessa visita o Chanceler trata-ria principalmente d„« problemastio mercado comum e d» 7.nn» ,1a,livre troca — acrescentam o» in-Coriiiftntea,

ça de um militar francês emseu pais (o outro emissárioera civil) representava um»tentativa de intimidação.

TAMBÉM O EMBAIXADORFoi chamado também a Pa-

ris o embaixador francês naTunísia, sr. George Course,que partiu, ainda ontem, emTunis, no mesmo avião queos enviados.

.'8 FRANCESES MORTOSSegundo despachos da imprem,

francesa, em ação Iravad» perto daaldeia de Orleansville, no centro-oeste da Argélia, morreram 28 K>l-dados franceses.

O fato, que nio pode ser confir-mado nos primeiros momento», «.e-ri», om dns golpes mais gr»ve iofli-gidos a0 Exército francês desde queeclodiu « rebelião, hi três »nos.

JAPÃO ABANDONARAPESQUISAS: ANO GEOFÍSICO

TÓQUIO, 18 (UP-DC) - Admi-t*-Rc <|-ie o Japão abandonará aspesquisa» qile vem realizando parao Ano Ceofiaico internacional, de-poi» que se noticiou ainda se acharencalhado o navio quebra-gêlo ja-ponôs «Soya-Maru>, qu» há derdias luta oom fortes camadas deIfeIo na tona da Antártida.

" sinistro ocorreu » 150 qui-ldnielros da ba»« que o Japão man-i,-m na ilha de Oniciil.

POR TA - VOZBELGRADO: Sukarno e Tito se encontram

O Presidente da Indonésia, Sukarno,chegou ontem a esta capital, procedentedo Cairo, para uma visita não oficial de duassemanas à Iugoslávia.

Sukarno, acompanhado de seu Minis-tro das Delações Exteriores, dr. Subandrlo,Ioi recebido no aeroporto pelo presidentefito. Espera-se que os dois Presidentesiniciem Imediatamente conversações ne *•-rante á situação internacional e sAbre mrelações entre seus paisea. (UP-DC).

MÉXICO: contra OEA-OTANO México se opõe à

criação de laços políticos,econômicos ou militaresentre a Organização doTratado do Atlântico Nor-te, OTAN, e a Organizaçãodos Estados Americanos,Q.E.A.

Dizendo isto em umalonga declaração à lm-prensa, o Ministro das Re-lações Exteriores, Luis Pa-dilla Nervo, afirmou, noentanto, que não há ob|e-ção ao Intercâmbio de tn-formações entre os doisorganismos internacionais,com vistas o estabeleci-mento de relações amisto-

sas c estreitas entr* onpaises da Europa • <t_iAméricas. (UP-DC).

BUCAREST: Ministra pr*movido; novo Ministro

O sr. Avram Bunaclu,j dispensado das suaa fun-i ções de Ministro da Jus-

tiça, foi nomeado Minis-tro do Exterior da Repú-blica Popular Rumena,em substituição ao sr.Gheorghe Maurer, reeen-temente eleito Chefe doestado rumeno — anunciaa agência oficial Ager-press. O sr. Gheorge Dia-conescu foi nomeado Ml-

nistro da Justiça. (FP-DC).

WASHINGTON: Vidal acha difícil plano de desarmamentoFalando ontem a noite aos jornalistas logo após aua chagada

a esta capital, o Ministro da Defesa do Chile. sr. Luis Vidal, disteque serd muito dificil conseguir-se um plano geral de desarma-mento para os paises latino-americanos.

Declarando que o mundo "ainda n>>o estA em condições de

falar em desarmamento", acentuou o Ministro chileno qate murromenos aos latino-americartos .«e potfe exigir qw« tomem tuapalavra uma rralidade. — (UP-DC).

EVITARA FRAUDESAcrescentou que «as sotacões es- CANDIDATO

tão rigorosamente organicadas para An _lefç*5eievitar fraudes. coaçBca ou mano- às 8 da nisnliAbras q\ie temiam a burlar n yon-j.dia; pocientiu-st-

REVOLUCIONÁRIOcòineçário .i...nin*k** ¦

! durarão todo "prolongar depois

tinle po),nlar e foram tomadas me» ..das «M horas, se ainda houver vo-dldaa para assegurar que a t ran-1 tantes. Acredita-se que o triun'o

Oi preso*, alguns Ju* qual a _,_•«istiram ao VI Festival Mundialda Juv«ntud« Kstudantil pela panr Aniuadf-, realizado cm julho e«rosto passados, em Moscou, confossaram —• diz o comunicado -aua incondicional submissão para•executarem as ordens que • e»*_b-*•*••¦ram d»? se infiltrar nos postos decomando e responsabilidade' "a"associações estudantis e sindicais,a fim desviá-las de seus objetivos

KRUCHEV ESTEVEPOLÔNIA

NALONDRES, IS (UP-DO — Num

comunicado que irradiou lacoiticiimcn-te, a R lidio Moscou revelou ter Ni kit «aKruihev visitado Lne-tpern da mente *

Polônia, há dias,A rádio di**.*-»' q«p Kruchcv passou

tre*. dia* na Polônia cm "negoelaçõe«cordiais e aiuistostis com o* dirigentescomunistas poloneses",

naturais « criar em seu seiu esta-do» de confusão t desorientação»,

SUBVERSÃO DA ORDEMA nula afirma que os detidos

admitiram ter projetado a organi-zação nacional intitulada cTraba-lhu dc Reconciliação Nacional» afim de lograr «alteração da ordeme da normalidade mediante umasubversão prolongada e total dascausas e soluções dos problemasfundamentais do paía>,

PROFESSOR DK DIREITOConclui o comunicado dizendo

que -7 dos 44 detidos «piam emMadri. 1,1 em Saragoza e quatroem ValCneia, Um dos d, tidos e oprofessor de direito Juvier Tra-dera.

quUldadea e a ordem públicast-jam alterada-.».

CONDENADOAUXILIAR DEMINDSZENTY

VIENA, 18 (UP-DC) — Mon-senhor Kffoii Tu rosai.yl, ex-secre-turto do cardeal Míndsxenty, foisentenciado a prisão perpétua, se-gundo confirmou, ã noite passa-da. a Kádio Budapeste*

.*\ emissora d isso, também, quelfi seminaristas e um coronel doExército foram sentenciados a pri-são com penas que variam de uma dei anos.

LEI PROTEGE A BOA COBRAREEISTBNCIA, i Atycntma) lü

As autoridades da Província do Chacod_c dirám aplicar » multa dc qn«..tomil pesos (cerca de CrS 1 mil) .-. todapessoa que ma tar cobras "corivu" «•'fcam-wal-BRUa""1,

Essas duas espécie.* de cobras têmc-orn-i wre-.fi favorita unia víbora. "Va-rara", cuia picada t niortnl. Os lia.h:.i>nles dos bosques do Ph.ici- cos- ¦fumam cri.,t "corivos" une tambémcome acmodongús e aranhas.

M0NTEL0 PEDE LUGAR PARAFALAR

MADRI. IK (UP-DC) - Encuntra-t* em Madri o acadêmico brasileiroJosué Mon tello, quc veio aqui exporidéias para um entendimento cultjuralhfspano-braslleirò,

F.m declarações à Imprensa manf-festou: ' 'Proponho-me a pronunciarc.>nferènci:ís. rc.il /ar cursos e pedirei«*» Universidades c Academias que fa-çam o favor dc ceder-me su-as trfbti-nas",

FILHO DE TRUJILL0 DEMOROUNAS FÉRIAS

B(X)NW1I.I. l.Miss.Hii I, 18 (Fl*) —ftlbo do ditador dominicano, Rafael

rui>llo, foi punido por ücim Miperio-res da E*coln Militar Kcinpcr, p^>r ters-oltado tardiamente de suas férias de iNatal. Em conseqüência, o dad-att¦Rh.od.inié.s

Tiuüllo clcs',r5 cada semana jfaJÊet uma hora dc treinamento extra, |¦ té nova ordem .

Stassen acredita emacordo com a RússiaFILADÉLFIA, 18 — (FP-DC) — O sr. Harold Stussen, conse-

llielro especial do presidente Fisenliower pura, ns questões do desar-mamento, declarou-se hoje convencido de que pode ser realisadoum acordo entre os Estudos Unidos e a União Soviética.

Num discurso pronunciado no "World Affalrs Council Youth '

Fórum" — Fórum da Juventude do Conselho de Negócios Mundiais i— o sr. Stassen disse: "Seja qual íór a inport&nria das divergên- jcias que existem entre as nações, ainda lia um Interesse mútuo queé o de evitar a guerra.

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GaS_l__É6_eOLS__

SAUD DÁDINHEIRO AOS

REBELDESCAIRO. 18 (UP-DC) — A Ará-

l,i» Sniidilit «luniciml, hoje, que orei Saud e «eu guvéru,, douram.'1.500 mil riais (um milhão de dn-lares) ao» rehelde» argelinos.

0 comunicado fui feito pelo xei-que Aliditlliih rJiilkliuir. Diretor-Geral de Imprensa, Rádio e Di vul-gãcão da Aráhia Saudita, Ao mes-mo tenipo, Saud proclamou o d;a_ dr março como o din naciona]argelino.

DKVKK SAGRADOU monarcH pediu a todo» oa seáa

núditoa <H'e contribuam paru acauna dou rebeldes da Argéliaconiu se ÍÔsse uni cdeyer sagra-do doa mui,*ulmano5>.

CONFERÊNCIA DE UNIVER-DADES COMEÇA AMANHÃSANTIAGO. 18 (FP-DCl Com

a «stiitênca d> toepresenliinto de 40no versid-.ulf" latin0.tmericar.4s, inau.gura-se segunda-feira n ronferên-jaInter.Ameticana ile Ex-ttnsSo Univer.fitaria t Inierc&mbto Cultor»!, orp.ini-zad_ por tio;ver*í.iliioV« ohiknni,

INSPEÇÃO E KKDrCAO''A.s.sim — prosseguiu o sr.

Stassen — deve ser possivel,graças a esforços continuadose Inteligentes de ambos os la-dos, realizar um acordo sô-bre o estabelecimento, passoa passo, de uma inspeção ede uma redução gradual dosarmamentos'.

PETRÓLEO DO

CANADÁ NO

RACIONAMENTOWASHINGTON. 18 (UP-DC) —

Oa Estados Unidos decidiram man-ter aua resoluc.au de incluir o Cs»nadá_ no programa de redução vo-luntária das importações pttrolffi-ras no país, não obstante energi-co* protestos canadenses.

As autoridades disseram qut nsK.-tndo., Unidos haviam pensadocuidadosamente sua posição antesde anunciar, no onè» passado, suadecisão de incluir o Canadá noprograma de quotas de importa-ção petrolífera.

se deicidirá entre os dois randidatoa anticomunistas: coronel JÒstUl.uls Crus Salar.n, « o general Ml-guel Fuentes. embota os observa»dores acreditem qu< o candidatorevolucionário, advogado MárioMendes Montenegm, poderia capro-sentar umn aurprfisa dp última ho-ra», A» e11*ic/ich aorfio tanibâm pn-nrenovaçSo do CohgTesso, <|Ue tematualmente 6-4 deputados.

MAIS DUASDIOCESES

NO BRASILC1DADG lltl VATICANO 18

(FP-UP-DÇ) — (• Papa Pio XIIcriou duas novas dioceses no llru-sil: a de Palmas, no Paraná. <• ade Cha peco, em Santa Catarina,que serão, respectivamente, sufr:,-gfiheat dos arcebispadós de Cuil-tilia e de Florianópolis.

Ainlia» n« dioceses foriiin crin-das em virtude do desmembra,muito dn prelaila cNuillus» dePalmas, que foi suprimida. Iroitambém criada « preláxta «Nulliuií?du Carolina; no Marnnlino, que fí-cará suhoriiinnda h Arquidiocesede São l.uls.

FÊZ SUMIRIMPRESSÕESDOS DEDOS

\\i^nfíB^S^WmVmW!^ ___B__ã___i__^B^P'— tSPH 1_S__S W^kW_s_Í_*. **LT*^ _Í|__fl______nF t__________teliè.''

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! GDLERIfl ^¦SBBH^^fpHHwH¦ MARQUÊS DoWTJHHi yíMH'íWÊãl- hervol Jm^'^3r^^^^^^mwE&

CHICAGO 18 (FP-DC) — Numartigo publicado pela revista «Ar-qitivoa clc Dermatologia», „ dr.Manes W. Burles, professor da Fa-culdade de Medicina da Universi-dade de Tulane. ataca a concepçãnuniversalmente admitida de quc «simpressões digitais de um determi-nado indivíduo são permanentes einalteráveis.

O dr. Burks examina o caso dedois pacientes cujas impressões di-gitais, depois de tratadas com umaescova elétrica circular, para ti-mr calos, nâo iiihÍ» renasceráúicom a nova pele, lisa ou através-sada. aqui e ali, por linhas nu-nusculas, paralelas e entrecrura-dns, maa semmitivos.

NOVO POSTO TELEFÔNICOSERVIÇO LOCAL E INTERURBANO

Já se acha em funcionamento o novo e con-fortável Posto Telefônico Público, localizadona Galeria do Edifício Marquês do Herval, naesquina das avenidas Rio Branco e AlmiranteBarroso. O novo Posto, que substitui o ante-dormente existente na Galeria Cruzeiro, está

proporcionando serviço mais rápido e maisconfortável àqueles que dêie se servem parasuas ligações urbanas e interurbanas.

rwu<triJulo/se*H?ir' sempre tneiltor*caracteres pri-

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Il.G. Sul: apoio maciçoíio PRP ao sr. Brizoia

Não h.i possibilidade de cisão nnI'Itl* gaúcho em ruce dn posição assu-mida polo partido, apoiando n candi-datura do sr. Leonel Brlzola — é o

[.•(¦ue afirmam os dirigentes Integralistas'!contestando uma afirmação do deputadoClovis Pestana, do PSD,

«O PRP sempre foi um partido Ks-clplinado — disso, o êsse propósito, osr. Viilier Cochela, niombro do Direto-rio Nacional do PRP o President" doinic. Pm- isso, no mou entender; sãodespidas Ue rundan-iontb as noticias di-vulyadus sobro .i.s possibilidades tio di-

visão* Mes porque, jã nu pre-convènção do outubro último, s«prevltt quo o PRP marcharia unido om qualquer hipótese».

A CISÃO PO.SSlVIil.Os lideres da "Frente Demo- i joão Agrip-uo a atitude do se-orava" ai-in. ntam a esperança i nador rebele.rio observando quode quo haja na massa eleitoral i "um chefe i.V veta a maioria"

do PTB c ao PRP uma reação cabendo, nos .-epime.s democra-incontrolável rio Iricompatibillda- ticos, aos membros d.is aftre-des, p.-ia.s divergências ideuióRi- j rotações políticas conforma-enr-cas quc s-iparãm as duas forças . st. cem ns deliberações vitorio-políticas, Assim, muitos eleito- ,<as. Rufer-ncin-sp ás queixas dores integralistas principalmente, .senador'-Argtmlro disso o depu-do interior, deixariam de votar lado ttnenirta que a unidade dotiu prefeito Brizzola. o mesmo I partido não r.udia ficar à mer-acontecendo cem a grande maio- j efl dos in;. tt.s-se- pessoais de

m,% Ir^llrSffl/ , MÊÈÊv\" ' - U''WW

i;a do PTB. om relação ao can-didato inteirálista ao Senado.

Alegam ainda Os pessedbtn.sgaúchos qu*- o apoio do PRPao aluai P.etcto de Porto Ale-gre se processei- em termos an-i.i-naturais .-.ninas na base decompensações políticas de efeitoprecário. Ai- tendências normaisdo PRP .seriiMi* em favor do cari-si:duto da '-1'vcnte Democrática"tendências assâs que permanece-riam no grosso da massa eleito-ral integralista

SENADO»: DA •'FRENTE

O nome tio ex-ministro Acima I-rio Mesquita aa Costa não paro-eo ainda n..: ditado definitiva-mente *.»mn candidato da "Fren-

te Democrática" ao Senado, emv:fta do fracasso do acordo como PRP. OUtroe nomes têm sidolembrados r.i- últimos dias p o

próprio s-. Adroaldo Mesquitainforma que a.nda não foi con-viciado par., se-i o candidato.

Ontem, e-itvitanto, o ex-minls-tro foi procurado pelo cel Pe-racchi Barcelos; presumindo-seque a sua candidatura ao Mon-rce tenha sido o tema da con-versa. No r».e.,mo dia, o coronelPeracchi se avistara com o so-vsrnador Meneghcttl e com D.Vicente S*!ie**pr arcebispo me-trcpolitano.»

PARAÍBA: Governo fortalecidoO notici&nn politico da Parai-

ba ainda baV-anto in.segui'o.;:ur,o tvoí verdadeiros ei.>uosria recente crise udeiiift.i. lendoentretanto paia admitir que orompiment-i do senador Argenii-ro de íPigurlrcdo resultou n<)sensível fortalt cimento do g->-vêrno pessedi.sta do .senhor PedroGondim. Di.se governo, aoréscen-ta-se. o senador da UDN par-ticlpará, atraves de repi-esentan-te diretos que ocuparão duasSecretaiias e outros postos-clia- Ivp.s dn administração paraibana. I n0, a, divergi*.

amigos daqtiGie representante Aparle refe-onte ao veto i* can-didatura do s;- josé Américo íoitambém examinada pelo depu-tado Agrip no

BAHIA: Encontro Balbino-LuísViana

Na véspera oo *un viagem a..Rio, o goverriáuor LUtlbiiu man-teve um encontro de í);i muni-tos com o deputado Luis VianaPilho, do PL na residência deum amigo comum; F.ii o primei-rc coni-fct,. dc governador comum emissário rio Partido Liberta-cor. qno c'))-.e;i,.ga 05 "autono-mistas' ba.inií doscic quo assu-tr.iu o governo

Sabe-se qi|P 0 encontro ,deoor-reu num .-.uma do cordialidadehavendo quem, adiante que aconversa fo: proveitosa para am-bas as parto- Procurado pflosjornalistas baianos, „ deputadoLuis Viana Pilho disse qUe nadapodia rev**ar. enquanto não seentendesse com

O Pf., b.iianrau sr.

o.s amigos,lom sido hostil

Antônio Balbino, extra-va.sando-se essa oposição princi-palmenbe a<n.vés d0 deputadoNestor Diriite Com a aproxima^çfio do pleito, entretanto, o pBr-•"In (cido-., ,, unia nova com-PO-H-ao com <- PSD. cuja Iegeti-

! cia leni ao-.gado, últlniament-e«.seus ca,id<(iatos ã Câmara. No; PU o deputadi Luís Viana é 0. ''-mento d(* mai0r ,.;;1..:cjd;.|(?S emitindo inclusive,' nmn .^ .! Çfio de enten-i mento

vernador da Bahiacom 0 cio-

»''•' EPÇAO \MANGABEIRA

8ALVADOH l8 (A.apres8)1*01 b-tV;,nt,. concorrido odcsombarq-.ie. anteontem á 1-ar-

Outras v.=t.iócs. todavia, insis-tem em qüe o apoio do senadorArgemiro ao situacionismo nãoé matéria decidida havendo, pe-lo contrário, a possibilidade deuma contramarcha total nessespropósitos de aliança Isso por-que, tendo-se colocado a direçãoudenista . loial contra o acordo.o sr. Argemiro de Figueiredo es-taria hesitante em afrontar aorientação paHídária, com riscopnra a sua pOjiçfio de lidei-, Con-sideraria; também, o senadorudenista a probalidade do go-vêrno Gondin cuja duração de-ponde apenas oo estado do saú-de do sr. Flávio Ribeiro Cottti-nho. que pud . assim, reassumira chefia do Executivo a qual-quer mom-.nto

Ao mesmo tempo, há noticiade dificuldades surgidas dentrodo próprio tSD paraibano, emvirtude do= termos do acôi-doproposto p l-i governador ao se-nador Argem to. O sr. PedroGsndin teria miciado as demar-che.-, sem prévia consulta ao Di-retório Reg.-ir.a) do partido que,par vários o'os seus lideres lo-cais. e=tar-,i agora reagindo aoont-e-ndimeiv*o

DK^UTAUOS COMARGEMIRO

Sele deputados estaduais ude-nista?. sogiit.OL sc informa deJoão Pessoi acompanharão o sr.Argemiro dr r.gueitedo no rom-pimento cim o grupo Agripino.Sio eles os sr* Álvaro Gaudén-cio. Petrôivo P-guciredo, jncobK-.antz, José Aurélio, José Ami-da. Miranda Freire e Clovis Be-zf-rra. Bm Campina Grande, oDiretório udenista se manifestoupor unanim dade em favor do sr.Argemiro.

Os três deputados estaduais doPTB — sn. Eduardo Ferreira,Antôiio Montcnegro e jo.sé Ma-ranhão já declararam expressa-mente seu apoio ao governoGondin, que terá um represen-tante trabalh-stia no Secreta-liado

ÁGKiriNO RESPONDEO deputado João Agripino. fa-

lando à imprensa paraibana, deuresposta à eiitievista do senadorArgemiro de Figueiredo sôbre acrise uden-sfa Cordenou o sr.

a presençaÇ.i-o Vieira do Me-

de. do deputado Otávio Manga-beira, no .Aeroporto rio ipltangaAtem do números amlgcs êpai-enlcs d-j veiho politico baia-iio, as diversas classes sociaisooop, os depufados rederais e <*s-'farinais do PL da Balua. verea-dores ,. polititcs de oulros par-tidos estiveram presentesAnotamos, ainddos srs, flo, lide- da MaToriá"üã CiiinarâFederal; joei Presidio, nresiden-te do PDC baiano, engenheirodei/ViaçSo dr. Prefeitura, depu-tio ' d" PR- ¦* °u"

S. PAULO: Cantídio criticaAdemar

,S, PAULO. IS fAsiipressl - Cor- !riam ontem niinui-es nos círcul is Ipessepistas dc que ns primeiras a.-

'uidcs il„ Sr. Cantídio Sampaio àli-.-'ii- da Preefilnrii du capitai cstanaiii causando desentem menios nosçiu du agremiação. A.sim não te-nam sido bem recebidas, pelos ct-niclns lin.-uios ao sr. Ademar deBarros ulguns atos e mesmo decla-i ações d„ vicc-prefeiio, consideradosprejudiciais ao dieer do Executivomu nicipal.

Como se recorda, ao .¦is-iunir ,iP.reel mia. .. sr. Cantídio Sampotjdeclarou, publicarriènte, que o pro-bk-ni-. do lixo era Jc calamidade pú.blica — uin verdadeiro atestado diinoperância da municipalidade —uma ve?. que i afirmação partida dopróprio chefe du Governo- Mas. rc-ceni-meiiie. declarou o vice-prefeíiocm entrevista^ que, e*n li póts nl-gtimii disputaria as próximas leiçõesestaduais como candidato a vice-gove nador, pois que recebe ia doeleitorado um mandato de quaitoanos Esta declaração do sr. CantídioSampaio foi considerada de críticaao prefeito Adcmai de Burros, quereceSetl niaiulilo de idêntica dura-ção mas quc já sc prepara parad sputar outro.

ExposiçãoBrasília começa

íêrca-feiraUma exposição permanente

dos trnbit th us realizados em Ura-sllla será Inaugurada peln Presi*dente d i República nu próximaterça- foi ri», ás 17 horas, nu su-lão de exposições do Ministériodu Educação e Cultura.

Da exposição constarão igual-mente projetos e croquis de fu-tunis construções, entro os quaiso do aeroporto dn cidade, ja emfase de acabamento, de autoriado arquiteto Raul Mesquita.

pnOJEÇOESl.rigo após a inauguração da

mostra, o .sr. Israel Pinheiro,Presidente d» Companhia Urba-nizadora da Nova Capital, faránmn palestra, que acompanharádn projeção de numerosos "sil-dos", sôbre tis obra.s já realiza-das o as já planejadas e proje-tadas.

COM A IMPRENSAAs l(i horas, no mesmo local,

o sr. Israel Pinheiro receberá OSjornalistas para Informá-lospormenorizadamente do anda-mento rios trabalhos.

Inauguraçõeslevam

JK a São LuísSAO MlV, 1« — (Asapress-

DC) — O presidente JuscelinoKitliitsclieli d, verá chegar, hoje,a osta capilnl acompanhado desua comitiva, a fim de presidir,i inauguração dc várias obraspúblicas, entre ns quais o Hocpl-tal Presidente Dutra e a ins-falação da l.o uldade de Mediei-na do Mura o hão.

Após uma permanência de seishoras nesta c ciado, o Presidentecia República deverá rumar, às18.30 horas para a cidade deRecife, ondo pernoitará.

Israel fa'ade Brasíliaao Rotary

O sentido d.i transferência du(apitai (I i Ki publica <¦ o de-senvolvlmento das obras de ltra-sílla foram lemas de um» con-ferencia dn si. Israel PinheiroPresidente d.i NOCAP, no RO-lary Club do Niterói.

Ó eonf.''-et'CÍstu descreveu oPlano Pilôio do arquiteto LúcioCosta e os diversos trabalhosria Companhia Urbanizadora emBrasília, utili?ando-se de mapas,fotografias e 'slides",

TR.VBA1.H0 REALIZADOO sr Israul Pinheiro informou

ao* rotariano? fluminenses quediversas obro.-, da NOVACAP se-ráo Inauguradas nr. próximo dia3 de maio dest-acando-s,. o Pa-Sacio -ia Alvorada o o Hotel deTiirisino. i.mbos projetados porO=oar Nieineytr. Náqúèln data,(•«lará tAir.béii., coinph lamenteasfaltaria a rodovia Brasília-Anápolis, que liga a nova ca-pitnl ao sistema rodoviário doSul do pais. nas melhores con-dicõps de t.ráfi-go.

Entre ns obras jã iniciadas, oPresidente ch; NOVACAP citoua terraplanagem da Praça dosTrês Poderes oiici>' ficarfio si-tuados os ed í.cios. do Legislativo.Executivo e Judiciários, e a cons-trução do Paláco do CongressoNacional,

o »r Israel Pinheiro ficou àcomposição d:, auditório paraprestar esclarecimentos, tendoatendido á cur osidade de todos.

Jânio tenta destruircooperativas paulistas

O sr. .Iiinlo Quadros está tratando ativamente de desfechar umgolpe de morte contra as entidades cooperatlvlstas de São Paulo,visando ii criação de clubes agrícolas, por Intermédio dos quaispensa reforçar a sua situação política o conquistar votos para ele-qer, dentre os amigos, o futuro Governador do Estado,

n primeiro passo nesto sentido, o sr. .itlnlo Quadros jú ensaioue tem por objetivo a Cooperativa do Consumo dos FuncionáriosPúblicos do São Paulo, contra a qual o Governador, através do «euDepartamento do Assistência âs Cooperativas, solicitou (Ilegalmente)ao Ministério da Agricultura, a Intervenção federal:

Domingo, 19 H. janeiro di 1958 — DIÁRIO CARIOCA

AMEAÇAS

monto neni ifliidi:rntlvua *nuiiciHr

Como o Consultor Jurídico '**>Ministério da AíjWcuII ura tiont rn-riiiRHe h pretensão do nr, JAntoQuqdros; epornue «ori a indevida

ini crvonçSo federal mi macivil, conto .são nn coope-o Governador ameaça .ie-d acfirdo tir nssIstGncin

Aa ontídndes cooperativas <iup olistado mantém coni o GovornoPcdorai.

1'ma vry, denunciado o acordo.que, por sinal, f»i ronovndo hil

j dr»is mesoa, o sr. Quadros deixa-' rin morrer ft nifngUa as eoopera'i-

vas do sc»n Estado, criando os çlu-bos a>crfeolns para atender hdsseus interésscH políticos,

A HISTÓRIAO movimento cio Governador dc

São Paiilo conlra o regime coopc-iratlvistã f.ii iniciado com n remo-.,'ão (ln nr. Antônio <'ninp.in.ttn. Te-

I soureiro tin Pazonda .In Estado <•j Presidente (l« Còoporstiva de <'on-j sumo .ios Punclqnários Públicos

dn São Paulo, para n Cidade doPresidente Eplláoio,

Pouco depois ti sr. ,1Aniò Qua»tirou «rl ieillnll ii mu ilenúiieili con-tra ii Consellio Administrativo ln

I entidade e conseguiu Ha HS8ÍttatU-ras neeessáiias para a convocarão

Ido nma assembléia [coral, An;--s\ que « rounifío se realizasse, o sr.j JAiiIo Quadros demitiu dn Dcpar-tamento de Assistência às Conpe-

I t-atlvns i, sr. Otacflio Tomanlck,substituindo-o pelo sr. Carmo "tu-li. elemento ,1,.. su» Inteiro eon-

\ fiança,A ASS|-..*,1l.l,r:IA

A Assembléia da Cooperativa dci Consumo dos Funcionários Piibll-! cos de São Paulo, cujos membrosI contrariaram, em mnisp todos ou! instantes dos trabnlbos, nos ileso-| jos rio sr. Jftnlo Quadros, foi pre-! siriiriii pel,, sr. Cnrnio Otali, quo,furioso, nao aceitou os votos poT; nrocuràção, desrespeitando os esta-í iuti-e dn sociedade,

Diante do ocorrido, o Serviço'lc Ke-niomia Rural dn Ministério

da Agricultura anulou a hhs-míi-biéin, convocando uma Reifunda.que se realizou recentemente.

A SEGUNDAA segunda assemblíln, ratificando »

dcclsüo do Ministério dn Anti.-ltltur»,finuiòu todo*í o-í nto! da prin)fira octcp.n um novo Conselho dc Adm.-niütracíío, xjnirKiindí. tnilos os quc aliImviiini s'do Introduzidos pelo sr. IS-nio O adrev

Além di*.sn_ a assi-mblpia nomeounmn c»ir'*vSi"io n-tra examinar todos o-tatou do ir. Antônio Ci*mpor;itt«. ve-rlflciindo ,i Usura con. on» o anileopres ilentç «erou »- nrtíiVioi da en-lidade,

A VKHOAnFA lota do sr Jânio Quadras contra

;< Coop-rativa d<>* Puncionirios Pú-blicoR cl- São Pai-l. foj inki,id*i quan-Jo o (iovernador tomou cnnhe- *-¦ • "*nti.- quc uma funcionárin d» entidtd«,pm cujn eflclèncln sr entiltlasníftva,loniara-sç de a mo rei pnr wm cidadíío*• d**}^>cs aniores e**pcri va o friitn.

Embora o desafeto ilo si. Jãmo Ou»-drvrf seja uni industrial Italiaao, o dir-f- ilo l:xeculivo b.nndeírsnte dirlii»!THÍo o seu ódio conlr-* Anlôlífo Cam-ps>ríttto, que era. ai»-.n'- ohçfe d"funcionar Io

CONTRA

Lott saúda1.° aniversário do

Batalhão SuezConi-Umando os inUxTantM

do Batalhão Siiejs si "difundirsempre an Idéias que norteiamnnsHn conduta, qual seja a deum povo amante da paz e, so-bretudo, defensor perpétuo da II-berdade", o Ministro da Guerraassinalou, em ordem do dia de ljdo corrente, o l.° aniversário doembarque daquele corpo de tro-pa.

A ordem do dln, assinadaquando transcorria essa efeméri-cie, foi distribuída ontem it lm-prensa pelo serviço de relaçõespúblicas do gabinete do generalHenrique Lott.

A ORDEM DO DIAE' o seguinte o texto da ordem

do dia assinada pelo Ministro dnGuerra a 12 do corrente:"Transcorre hoje o primeiro¦inlversário do embarque, para »zona conflagrada de Suez, dajForças Terrestre* do Brasil, qtiepartiram com a alta e honrosamissão dc, Integrando as Forçasde Emergânclr das Nações Uni-das, preservar a paz e a segu-rança do Oriente Médio."Motivo de satisfação e orgu*lho para os oicalleiios em ge*ral e, em particular, para o Exér-

rito foi sem dúvida essa par.:?!,,de sacrifício que nos coube, le-vando além mur a nossa Ban-deira, consagrada em tantas lu*tas, com o fim único de garantira paz e levar a Idéia que sempredirigiu os nossos destinos, ver-dadclra predestinação histórica,de lutar pela tranqüilidade doapovos.

"Nesta feliz oportunidade, emnome do Exército Brasileiro,satido todos os integrantes doBatalhão Suez, soldados, sargen-tos e oficiais, e faço os melho-res votos para que continuem ahonrar o nosso sacrossanto pa-vllhão auriverde e difundir sem-pre os Ideais quc norteiam nos-sa conduta, qual seja a de umpovo amante da paz e, sobre-tudo, defensor perpétuo dns 11-beldades humanas".

Senhor ProprietárioAlugamos o imóvel de V. S.em tempo útil, Selrçfto ri-goros» Expediente de loca-

ção oom,ploto.

OrganizaçãoNicolás Revello

(DcSde 1933)Rua Santa Luzia, 732 —10° andar — sala 1.005 —

Tels 32-6367 e 42-8512

Maranhão:Justiça agora tem

3 presidentesS. LUÍS, 18 (Asap-DCJ — O

Impasse criado no Tribunal da.Iustiça do listado (atualmentecom três presidente) foi coroado,hoje, com uma troca de insultouentre os desembargadores AcrísioRebelo e Nlcolau Dino, quandocada um dos dois se declarouverdadeiro presidente da sessão.

A luta de presidentes (o casoestá afeto ao Superior Tribu-nal Federal, é ferida entre os

desembargadores Nlcolau Dino,Costa Fernandes Sobrinho o

Acrísio Rabelo, «uns .atualmente,restringida ao primeiro e ao Úl-timo, já se tendo considerado osegundo fora do pãreo.

Cabelo branco?

Orf-Léneestá mais caro, mas

TTNCE MELHOR

-v-.ssn oir>AS

Q-UHdroí pa*-h.> contra iód*H

, álílp', i>r.*K-i-:- m ii dir jfir a muiu\ Moperativas depn.mente contra nt do crédRoj dvnrn-•.i.im.o-.t*. no \l;ni-.t tír.n da AttffCUll ÍI-rji(vi»ando a destrui-1 •* para. cm«;ii locar, crinr o* ClttbíS ncrfcol.i**.

\ COOPERATIVAA t oop< r-''v i il '~

cMnrírfo*-; PiUi1íc<m ífç .Sfio P..ulo( qtwconta com 15 mil ajttn. ,. ->t;i entidade dn p.itv ,*ni nvtv.m?rr * ..-natveiro. A mt idndr pnÚUittl movi-ojítitj, a mm I men te, cct*j.--i de M mi-Ihr^c*. tle cnizeirtí», sendo Biipera-tia ap?-n:u pila Cooperativa dc Con* mo do»Piuprc-íiidor* Ia Vir.çíio Pé-nra do KioCirande do Sul, com um movimentoiimiíi dc ;: ¦ ". -i.õ ¦opera*iv.i df Cn-u-mo dos Rotloviáríosdo Hrasil, com 2<Mí miltttV.*; por ano;Cooperativa de CnnMjnio de FtVca c1 u/, com 150 mlliÕM; e (Vwpi*tativa(.'r Con-Hini" dos l:mp-f tüJoK d.i Hi-trada de F*rrro S->rocaban*\, quc mo-v-menta, onuaimeme; 1(K) milhões dccru/ciro*-.

A JUSTIÇA REAGE CONTRAa delinqüência fraudulenta

MÁXIMO EMRELÓGIOS DE PONTO-'O °

mL^^*yít*{j/^é Av- Alninante B.irro*iO, íi. 6 — 2.'RSI*m*SKl r-'-: 22*414*1 — RIO

B9ff - fü?RS" -*«-ívíiHB^^^^li^-l>f.i^li^---.....-.*i^l.-.i^-i^-----------------^^

T/YGÜ5^BANCO UNO PIMENTEL

CONSULTE NOS.SAS TAXASIRAVF.S.SA DO OUVIDOR N.° 34

As estatísticas criminais vão acusando, dia adia, um aumento progressivo dos crimes contrao patrimônio. Sobrelevam, nas sua.s mais varmdnsmodalidades, desde os artifícios comuns ate aslalslficações materiais e ideológicas. Os crimes con-tia a fn pública entrosam-se com os delitos contraa propriedade.

Até recentemente, para tranqüilidade nossa,náo havia, no pnis, uma criminalidade organizaria,

à base de sociedades criminosas destinadas a obterlucros à custa de atividades delinquenciais. Apenascertas contravenções preocupavam as autoridades,pelo seu caráter de organização r pela extensão deseus efeitos. Mas não se tratava de crimes, ou seja,da infração de preceitos que visam ao resguardode mais graves e sérias violações da lei penal. Era,tão só. uni estado potencial de criminalidade, comreflexos maiores no terreno ético e cujo combate seconseguia fazer dentro dos quadros normais daorganização judiciária e do aparelho policial.

Hoje, infelizmente, a exemplo do que ocorre emoutros países, já temos organizações de delinquen-tes auimlo em vários setores. Talvez seja um tributoque estejamos paRando ao nosso desenvolvimentoeconômico, A cobiça de desajustados, seduzidos pelaambição de um rápido enriquecimento, causa abalosprofundos na própria economia nacional.

O conti abando, por exemplo, de bens de con-sumo, é hoje explorado comercialmente, e o poderdos chefes dessa atividade criminosa alastra-sepor todo o pais, com imensos prejuízos para o co-mercio honesto e desafiando as deficiências e fra-quezits, sobretudo, dé nosso aparelhamento policial.

As fraudes de todos os tipos, especialmente asde natureza cambial pelo seu culto e pela diíi-culdade de sua repressão, afetam a economia daprópria Nação.

No terreno da econunim, privada, das atividadesprodutivas, os criminosos fraudulentos vão criandocada vez maior audácia e engendrando meios novospara a obtonçáo de proventos ilícitos. A inipunid.-i-de é sempre a esperança desses delinqüentes, queconfiam rm Incapacidade • na deficiência dos mé-todos e recursos policiais O poder judiciário, sem-pre eviuecido mesmo quanto ao mínimo de confortoparu as suas instalações, vale-se das Investigaçõespreliminares, feitas pela Policia, mas não dispõetle meios, muitas vezes, paira aprofundá-las e cor-rigf-lás,

as vitimas das ativida.-tes oiliiiuiosii.s. cêticasquanto >io êxito de suus queixas, preferem, neral-mente, submeter-se às exiRéncias ilícitas do que

recorrer fts vias policiais e judiciárias, quase sem-pre herméticas, difíceis e complicadas, quando hánecessidade de prontas e céleres providências.Agora, um caso recente veio demonstrar queapesar do desaparclhamento policial e da despro-teção do judiciário, aqueles quc se dedicam a ati-vidades produtivas não se devem intimidar, musconfiar na Justiça do pais, ante as investidas riecriminosos astutos e perigosos.

Como foi amplamente noticiado, a Gia daCimento Portland Barroso e a Cia. Nacional deEstamparia, forain vitimas de uma tentatjva rieextorsão por parte de dois ex-cmprcRados. Va-lendo-se de uma cautela criminosamente obtidae que representava 75% do capital d*, umn da-quélas empresas, um dos acusados foi a Juizo enotificou as Companhias a pagar-lhe vultosissimaimportância, superior a .10 milhões de cruzeiros apretexto de que tal cifra lhe era devida.

Simultaneamente, e em carta particular, omesmo acusado dirigiu-se ao presidente das em-presas, dando-lhe o prazo de 48 horas para pagara quantia que desejava extorquir, sob pena devender a.s cautelas em bolsa e de se apossar docontrole da Cia. Barroso.

A chantagem era de tipo novo, bem organl-zaria e realmente audaciosa, a pretexto rie ser en-caminharia, em parte, por via indiciaria. A:é p-s-soas influentes e prestigiosas, iludidas em suaboa-fé, protegeram e ampararam os delinqüentespor formas diversas, sem conhecimento do querealmente se passava,

As vítimas recorreram à Policia e à Justiça.Os réus pediram "habeas-corpus" ao Tribunal deJustiça e ao Supremo Tribunal Federal, mas fo-ram repelidos.

Agora, o Juiz dr. Alcino Pinto Falcão, acabade proferir uma sentença memorável, condenandoos acusados por crime de tentativa de extorsão,â pena de 3 anos, 6 meses e 20 dias de prisão. Ks^adecisão é uma garantia para torios os que pro-duzem e exprime a defesa da sociedade contra acobiça e a audácia de delinqüentes astuciosos.

De agora por diante, ninguém mais tem doque .se intimidar diante de ameaças ao seu patri-mônio, pois pode confiar na punição dos rrimi-nosos. A sentença do dr. Alcino Pinto Falcãoprecisa ser divulgada p conhecida, por ser ummarco contra a impunidade dos delinqüentes frau-dulentos e em defesa das atividades produtorashonestas, que devem estar a salvo da audácia edos artifícios de marginais sem escrúpulos.

(Transcrito do "Jornal do Comércio" de 5-1-581.

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Para matrícula, são exigidas as seguintes condições:

a — apresentação de certidão de registro civil que provea idade mínima de 18 anos e máxima do 58 anos;

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dois (2) retratos tamanho 5xi, com data.

Deverá o candidato além das exigências acima citadasapresentar um dos .seguintes certificados:

a — de exame de conclusão de curso primário, oficialou reconhecido;

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A Secretaria da Escola funcionara, diariamente, das 8,00às 11,00 horas para atender aos interessados.

podemoê ter orgulho de u+n

extraordinário progresso

0 quadro que abatíto publicamos, organizado

com elementos rettrados de nossos «-

Relalónot-B-aianço** db bem ama idèio. ,ie

quão acentuada tem tido « tinha C

de nossa evoinçóo oestes quatro lastros

Para a obtenção desses resuílados,

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JDiaríb Carioca•Nttadado m 11 ao ht-iM «• tm

Drrtíer-Príwi-i-m*Horacio de Carvalho Itinior

Dirttor-Redator ( heitDanton inoim

»J«, 19 de >afieiro de 1958

/7|/ loòôa antnta o

Tolerância

0 .r. Munir Falcão volta aAlagoas pura reassumir o Gr—Terno. Está i.-obet'to pula deti-•_o da Justiça, e isso quer di-ter que volta com ¦ lei. Suasprimeiras declarações, ao ternotícia da vitória judiciária, foiafirmando propósitos d» pari-ficação,

iÊss* homem irierèuc um cri-dito de confiança da opiniãopública brasileira. Dos seus ad-•rêr.-rio.. mais encarniçado»,IHerVce pelos menos q respeitoflua lhe confere o apoio da .Kis-tiça, .. experiência dos últimossofrimentos,, que lhe doe ram tiacarne, pode ser uma garantiapara a declaração dos seu* in-tintos ordeiros e pacificistas.

;• Não . agredindo o ,Gov"ernt<-4e>r dr Alagoas — pomo feigratuitamente o Presidente daUDN — que se hí de esperar_..le um comportamento i ai-turs dos ripssoj índice.» de pvr—luçâp demoi-rática. A hora *«_• compreensão e tolerância.

.IttrnalistauO prcprieiirro de nm jornal

rf> mentira, dê*ses nutiiétósp-f. miecirculam ro Rir, an sabor dasoftbrfunidadóx, ícaha dr ter cbn-deriA/id /»or rxtóc&êo.

iXIrimo nas esfera, do iocmt-lis.wn profissional, _r ixGtitJcíade Tri! periódico cra geralmenteignorada. Sm rida. como n drtodo. os congêneres, é /ei.-,a derypMrerirr* escusos, que nko che-

farei __ Ins do sol. P. uma aliei-dàde vih'errAna*A, cfieiÁ df yo/-(_¦#• * minérios qtififf in.*nndAt'm.

A4m. para a omimiei pública de-**i-..»*a.« nm "jornalista"

foi pri-ma> jame ».*vVar»Aea , curta a utavifmeiaa nu .rrlindrii. Tbtia a elas-mt atyfra pa.au esses esprirora-.e.^o» nnda ««o fruto de uma qua-éra íí. nirníKia facilidadet para• txtrcMo da arividade fCvntr..Kseie*.

Hnje, vai muito bem « tra-balhr, de. taneamrntei. mas os re-#Wue>. de, antipo regime .Ar ine-togáoM». Cabe. agora, à opm,anm$b!iea aaber distinguir entre

i aPtfmMerroj jornais e forn&Ji.+tA.i(M a picaretagem impressa.

Arrogância políticaO sentimento de .superioridade e a arrogância não são

virtudes que levem o público ao êxito. Muito pelo contra-rio, p que os acoiilecimento* têm .1 .monstrado i que lódavez que um prócer, seja qual fôr * sua jüúiãçij.p, se còosi-dera o árbitro tios destinos político» tia sua gente, êle esláa» vésperas de uma derrota. Nas democracias, é preciso qitese convcnçi.ni todos; indi.iintatnenic, que só existe um ár-bino, que uma força só é capa/ cl. apontar caminho.., deelevar homens e de derrubá-los. de .atender à aspirações otide desaprová-las. Kssa lór»;.* é o povo e, na medida em queos pleitos se vao tornando mais livres, menos suscetíveisde deformações por influencias esdrúxulas, as manifesta-ções populares se tornam imprevisíveis a não ser para aque-les que vivem com o povo, trabalham por êle e se entregamà sua discrição, confiante na sua justiça política e nó poderda»a seus veredilos.

O governador Antônio Balbinj fêz ontem declaraçõesà imprensa dizendo qut vai'ganhar as eleições na Bahianão sabe ainda com quem nem contra.quem. E claro queo pressuposto de lal afirmação è que a vontade da maio-ria do eleitorado baiano é ilu íg ida pelo _eu Governador, quepode levá-la para cá ou parará, a favor de um ou de outroe conlra quem quer que seja O exercício do poder coslumadeformar a sensibilidade do» homens públicos e a prática damargem de arbítrio permitida por lei aos chefes da admi-• instrução pública gera equívocos cóitj relação ao alcance eaos limites do poder que eventualmente detém sóbre mgovernados. '-,

Não vamos apreciar, a posição do sr. Antônio Uulbiuona Bahia, nm, concedendo que seu prestigio dé gover-«ante seja grande. nâo. lhe cabe >upor. que pos»a à sombradêsse prestígio conduzir como um rebanho o povo baianopara atender aos seus caprichos, aos .setis ódios e preven-ções e às suas pretensa de continuidade na liderança no-luica do seu Estado.

O mesmo sr. Balbino foi eleito Governador num mo-vimento de oposição, contra um candidato apoiado por fôr-ça* poderosas e tecnicamente «upenorea. O povo. eniretan-io. entendeu de decidir por outro modo. abandonando oconselho de grandes partidos e de líderes para ouvir os quehaviam caído em desgraça mo âmbito local, ainda que bafe-jados pelo poder central.

Com todos os seu. defeitos pessoais, o Governadorda Bahia é um homem hábil. Mas desmente essa habili-dade e faz com que se duvide do seu descortino e dassuas convicções democráticas ao fazer lão jael»i»cio_a afir-maçan — a de que levará à viióri*. quem quiser e conlraquer quiser.

O povq baiano anotará a 'empáfia

do Governador tserá esse certámén.e um dos elementos qiie pesarão na ba-lança na hora de escolher aeii futuro Governador.

MARINHA

Decretos assinadosna Pasta da Marinha

O Presidente da Hepublia a assinai, o. seguinte, ile.retos: «on- :siderando promovida., ¦• pdsio de i-apitio-de-mar-e-guerra oeapitaa-de-tratata .rederis-. Oscar St.ic_enbru.ls; ao posto de I." Itenente, os sefuadas te_.an.es José Carrès da Silva , Manoel ra-

'<vares de l.ima; exonerando o _ar«o ds dasse C, da carreira daimarinheira, do quadra permanente. • rirH Anlonio Rodrigues Nohra»Foram ainda assinados, pelo Presidente da Rspdblicá da-t-n-tosexonerando o t-apitão-de-corveta FT-ank Hoiiert Amora f.evier dos'cargos de adjunto do adido naval . is embaixadas do Rrasi) emVVasliinptnri e Utawa. e de assessor militar (Marinha) (imto n Co-missão Mista rie Defesa Brasjl-Estat.08 Unidos, e. rmini ..mio para)os mesmos cargos o capltan-de-corveta llililegardi) dc Noronlia FíMio.

ATCW DO MINISTRO0 ministra Alaea. ('i.n.ria sssi-T Üs cuiiilid»tul »b_ai..„ menciona-tlou, laiitaam, n. aa«uir, 1 es »l.as: I dais deverãn comparecer «aa Servir.j.aUaptnsandn .J.a WnçS.es ala- »jii-|d» Seleçiu du IV.i-a.,»! ai, iM.i-ÍTih'_a.ouiit,. _» aaiJeu» riu Ciiutandante »d piúxim,, diu _•_ ,|u ca.rreui»" __io ..« II. i\. „ eap.-tan; Ferniatido 12JU h»r»», nia A^naulaa _iesiáenieMonUneco «'«lanai il» Vasconcelos' Varie»* n. _l!a'i. ,"a< «ridii, |..a-« xa-» deitirnando p»r» aa» tnesmts fun-! i>c >ulimrtiil

PDF sePREPARA

"ASIÁTICAa

dii;K<) b; ¦aiilie.ia. Maa n fio-vérno F-rifr»! que pai-a »ci-ro» des.»- füfcrieas tniú-ias,nAr oa deri *er envolvido na«ri aeiní_*. sr* por qu* IA d»-clsroti f|n* ** manter* fqu'<l!«-tant» das fucçô»» em lm«ele;tor»_.

¦Â O ¦ -

do <JLi

[Trânsito' A Pi«ftHurá está alargando• At. Antainio Carlos. Traba-3ÜV". a«n dúvida, iitil. emboraRjiiáT.l, pois ali hà baatante•ípaço p.ari o tráfeso de vei-«Ulos. não a. regj-trando con-restionamentoa,. Mais nece.íA-rio e urtraíntt seria » amplia-ção da p^sta üa Avenida Pre-eidente Wüsora „nda ós engar-ítmento» são diáno*. ¦

,Também na Rua São José. o"funil'' a. torna cada ve-^ mai»

complicado imped:ndb a cir-«Ulaçáo. Nésíe trecho da ci-da.de. multei d-ficuldade^ te-râo de íer venoidá* inclusivecom desapropa .scõía «nté» qu*se r.Rliaem hí obra.v inbanjs-ticçç exi6r,.ifií pelo ti.un.ito noCentro.

A gil a çõesO general Flores da Cunha

previu que 0 ..r.n rie 1958. serád_» grand.a agitaçõea :parla-Of anta res Par»_e certo qtif isso?í_ih<i s acor.ãicer èm' face das•leiçoeii que fe reslijisráo emwao o pais para a renovação«ia. Câmara . doa Deputado,,<*rço do Beuado, Governado-

, tes, Ataembléia.. Leiti«l»tiv»s.;

"Preifeiboa . vereadoref etn ôiree

Bsbadea da Pedci-arto.' A política reRiona] repercu-' WrA eom-intensidade no Con-

Jrasso, tfüt e a caixa acústica«anda ee-wn fdd«« n, desar-tneníM r»eío_iai« TorPmos. »a-fim, acoaog debateaa um t_tnotfaj to_c_wranta* ea«o» mttnici-

n« boa fornis da fc-s-

...<_)UE o* deputadosHildebrando Góis e Her-mógenês Príncipe de Oli-veira vão se transferirdo PR (Bahia.) para oPTB. . .

•...QUE o referido depu-

tado Hildebrando Góis jáíoi candidato à Câmarapela UDN, Pf3D e PR. ..

•...QUE o deputado José

Bonifácio transferiu asua residência para Juizde Fora] onde passou a •chefiar a UDN, ficandoem Barbacena o seu h-lho, para manter o fogoda rivalidade com o gru-po Bias Forte»...

•... QUE. o ex-governa-

dor Lucas Nogueira Gar-cez está' sendo apontado ,como o mais provávelsubstituto do almiranteAmaral Peixoto' na envbaixada brasileira em'"Washington.. .

•. . .QUE o coronel Nal-

dir Laranjeiras impetrou •mandado de segurançapara voltar à direção da.'Estrada de Ferro Leopol-dina, de onde foi demi-tido Dela Rede Ferrovia-ria Nacional. . .

•. .. QUE o referido co-

ronel alega a sua inde-missibilidade, por nãohaver concluído, ainda,o seu mandato na dire-toria daquela Estrada...

êitorDd-tciiirJo 4a PDF

lio .r. Jaisio dt Kilaj priacursa.ar-j*i»l d, Preiemir», retniaamoa« rguint»:""iC»ho at, ir nasalt pieuira-a-oOt»«o. am s-ii a;a,fÍo da hojt ino 'Vi. .oh o rítulr "n««.ciii-lo' n«r p F dá jmpríf,. . J< niiati«*•»«'« propóait,, ri, deri»!,, profei-iai» píli An. C**_r» Gfvèl ilolr-hiinr.1 ai» riutíçi .m fsror da>e.-aiailánucaaa At medic n« qü«pie leartm Jid|r;:a|irentf p ae»»pi-!véíl» mento caimi- laaralicoa ilir rViiin*. eom . „ia n» Lfi ai826 rir 6 dr oimíbiu de I9J5'Veiculou-j. nli qut u cumprimen li, da dr,-|sj_o am e»__fl dreur-reu "de um descuido da Piociu»dori».Qír»1 .t Prefeitiira", qur tf.riál "no ,i(i,..»ar uima decisiio da¦*d._ (.'ámiaiH dp nribunal dr Aprlas'i-", oposto 'ic-iu.an dr rtv ata -M|iiec.n..io-sr "dt emtaaruí:t suspender, dêasr mndaa, ,,. ?r.yloa liminiairs'

Vüaa.a aa a-la|a.-l eil, Kmílin Sl>rt'i Ca-inelier: refiarnTsnala). |)«>r nivaVi.le/.alelitiitiTu. na t;iai\»aejin dr *' «ar-geiitu, ai iiiiariiihrii,! Alaili,, Privi-ra alai Radia; trai) * ferindo para •reset-T» rijmiinersdii; ns eirSilti»q_aialr 2' miiTíetitg. „ tsifeirai \l«na'i,.|Sér»'aB Ra.driiruer.

AraKSKjsr.-ÇAoPair aliaerjai. nia.l:»o». apresenta-

ra nas». aintKi». a Diretoria rl„ Pe,.sesj rf» laamanalsnte» "Riiherlaa

ííon-li»lvr. Taisla... Lui, .*rrn».id„ Rur-laiaiaqiii. Raf..| (Juerreiri, ds Fa.n-seei. Alfredo F.ralao n.itr, M,u,.,l.ui<-ira Ber» Maia. Amauri Daai.Osraakrru Xnn-, Martin.a. .!«!,„,ai» França TaTrr»^. teneritt Mauro"¦ranciaa-,. floma., r ,„ guardas-HiHi-inlma FT-Kiu-iac,, Canina Ma-.albâas Ha«laa,. Anlhel Malta l-»r-rax Vrlai.o » Marrei,, .fo»» th.t

da Silan.IWQI Al-RA BM KM'I»'K

Praacealrnt» da Fnrtaler.a. n r»ar-|reaai» a-hegint ara põrl,, alr Recife;!¦reredsnle, de Fernanda d. Noro-jnha.. ailipjrarani tamh.m àquela nal:-!t» na contratei|»edoifei 'Ajuria-a!liaan, aflrrenlinfirlir cjfnre.lii Diaa»* "Amazonas'.

ai.isrAMENTO RI.RirOltAl.S»ri„ ena-erraaioa nn praíxiiii„ ^ia*1 «a trabalho» áe sliatamento na

nèau, -l.itnral da Marinha.incorporai*, o «snrns,Trrminariaa aa sxpetitneias, rorn

èxite. _ni inroraorado. rantrm a»0Sr.rviajo da Armais, «a navio hi-'«resrrifico -Siriiu>. rrcentement»rranatriiidr ar Japãe.

»b *«* exame ii<- «pu-tià.» voi'iri'iii.tI( ibndu impi'efeeindí-vel a H|>ii!St'niiii.Hii iln 1'ii'ha axul:jOircèü Uui luamrf Cíti*ne.ru, Rn-bertS l.raiasralii lliis|i_u. Kud.uiu a.»AtbuifiiHique Ia>U*,. Vutl«r Krrrei |ia Aliiautra. lailua Aiigustai tvsta.Kgrbertõ Veláucu, Sérgio Valente.ila. Silv», Jutfú Úautv de VaBüõn-ii-los Itucha, Girsun >'tn> Busto»;llo('Hfi0 MuMcif Al ni* trin Moreira |Piedrsa. 1'aúlu lalil (,'sapsr, l.uía(Jarlua Macieirn, Herbert Juaé Tel-xeira. .Salrn» dr Almeida l-aililha.;llumhrriu Marinho de Araiijaa. Antalniai Josc aSutarobeito Rarbuae,l.uís t^ariia» Treidlri t-rsnrai. Jol.lll» Mscáibãès Saraia-a l.ulq Manua Maneira. Sa-rei,, Jai.aí rir Vias-aaiiii'1-lai.a Kiaih». farlaas A^larrta dri'sivs Nsacimenlii. t>i.t(.r Krtiat,¦lorg,, Alhertn l*eii«ira ria Sifv,.]Joiaé Ram... ale Almririi». Saí|E,.al.uí» alr Olia-eira. I.iii^ Pernanduale Aaanihuja Brsndãn. f,*ii.ataru Pr-draa ds fosu. f:»rliia Alberto1 Wriasiino dr Pina. JoS» Rafael Bor-ja Reis alr Moura. Vsnrierlri l.imaBrlhaaaof. Joar Armando alr Car-valhaa. Jiarir. Alberto l.rvrl. Hu-oAníAnlfl ri#» AlvArpnj»* Oliveira,Csrliu Augnato Gnlnisrâea, MarteSérgio ale ('«atrai Do-ursilo, .foar¦liainia- Morará, Antínfo CarlosCunha Monteiro, Antônio da Si|,«Moreifn, I.uí, Anlí.in,, Vioira Bsaa.los, r*iitd Hp -MhiKitifM'fju, Cava-Iheira. Tarloa Rvderiro da Silaxira Oliveira. .ínãr-, Cárln.* Fraca P*mnheiro, Rohrrtn dr Riaar l.nia-'nnan.li. [''rril««. Silvio Nau..;fahiaain , Rdsbn Mora», ila Sil-.-».

Para enfrentar a trava gripe"anistiea" qu. Já Ira. armitaa

vitimas nu Japâa a entraraalnNli_r-s. o «r. Moura* Tilha,áíecretãrU de Saiiaii- • AssU-tènela éa IrefaiUra a_,trrmi-n«ui o rst >a 4wa.|itu ri, pteaémtoaanU-triasí.-os viUminiiaia ,»-tihiaitiiaia o aatraa asealit-amea-tua. alrriiada. kiliria -eli.itar a*Institui» «lav.ild,, Crma a fabri-i-aeà« il, variiut» arermlira».aerunéa noi lart>i.. wstvaa. .•IHAKIO OAlílOCA.

Informou t ndn que. por in-termédio (!<»> dire'orr» de Hi-«iene A-fcaratèraa-ia Hospitalar .do Lnboratóri. Terapêutico, to-ruou dlv.rsa. medidas

' nom

aquela ün.i. dade. lnelusivemandand. tr. rruii Itkío o pes-toa) rie <us Srcie.tana purabem mforfnáj o público aòbrens piovidènr.a» oficiai', contras epidruva O tnnclonáriri qurfor d'»coaf»i pjrn qualquerpeA.oa iri'erea>rada em obteranfnrmaeõ ¦• seri punido, scen-'.nou.

PDF: BIMETESVAO MELHORAR

V|À ARRECADAÇÃOOs -Rillia-i,» ito Teaaoota",

•"«Hlaldo. ar>> N KH> paraMelhorar a arreeadarâa 4aPrafeitara a partir áa, dia t*ealará» à v»Mdj naa eale.tarias,coaand» dr H»«raantM ri* 1 alé( pm- real. a* permito êa ta-nelro a maraa- » rim de p»r-aaitir a o» ciaiatribaiata» * pa-lamento rio. iaspaatna de f.o-ralisaeài. Inalastrisa r Praafiaa-»«•¦ a Pre .r.n c TerriUrial.

Para o cearonto dr 6 p,>-rento o p-a/,o terminará a JIde janeiro corrente A vándado« -billiet.r»'- ant.rciparà a ar-i-ecarinçfio nutr.icipsl. principal-ineaite mi» rr.f.af ..» (sneiro amarço quanao » maia fraca

AERONÁUTICA

Vôos de coqueluche:escalada a tripulação

O Serviço de Saúde ds 5.* Zona Aér*aa esi-alou a sequinte h-i-pularão, para os vôos dc rnqueluche a serem realizados na provarn»têrea-lelra, dia 21: médico efetivo — dr Kleber Carvalho de Melo;médio» reserva — dr.'Abelardo Aparecido Papa; despachantes —Oscar d» Araújo Wlbo e Francisco Feital Borges, enfermeiro rtebordo — t.ilson Matos.

Para s In-si-rição nos võ<« de coqueiurhe (rsalizarios .« terças-feira.), » IndiapenaAvel a apres.ntai/ào do atestado médico, isrntode selo e de reconhecimento de firma, provando estar a -nsna;»realmente doente n em condições do voar a ...500 metros d» aíti-tude. bum como o acompanhante. As inscrições a;ãn feita? no Pft .tf)Médico de F.mergéncia do Calabouço (Avenida General Juíto).

RFrí.At,AO DAS PESSOAS ESCALADASS<i.i aa wiuiinle.a aa |>easoa.« sai-a (ue. Maita Moraea. Carlos Aisuli-

Udrf, .larrt ns vòns de coqueluche do ; ção rereainh.a Vtarino. Amirili. Ls.prai\'ml .fia 21: ) pea, Milton Ferrei» An» Mendoa-

Vôos rin< 7 horas (acumpanhantej ! çj Manoel Haamem Maria ria Cm-^•cente ale Frtitaa Cosate, Lua'- ceiçSo

neir Fernandes, Sérgio Matoa Bar : murit», SOTO. nLMONI ..Sn?, Primo Roma- Detiaíctiando na paata da Aeroeáuri-

o Pre*iii>nrf Ha Rcptihlic}i **uin«i; bo.sa Corma ri! nhli Fdiiardo Al.ea Anjos, N»dn

Fran-isco O Santos José Alvjre»¦ Jtliitt Creiian l.ima íiomea. ManaI Toai Vieira Pereira loão Espinhei-j ra O.aiss .F de Meho, Deise Dilaa.| Felipf Cura Dui?. Reaervas —| A_otnp.i-ih.in!es — Nrli Salimena! Orla adi S.l»a Gor.çulvra, lrfriljndoi Pertir» Olivein.

Vnc da: • hora» — Acompanham-j tas - F._tni Medeiros, Filomen»] \n'j.n Pinto Msrit dr Lourdes Si-| queira l.air Soarei de Araújo. Jor-( ge Lui/ K. Braga Maria 1Í4 Pctih 1; Bucn, Reis, Amorna Rosa Lopeaa, Celesle Dms Moreira Manoel Ma

toa Gonçalves

Jrii.-to ftnuTskndo 1 mpííi.ha"Vlér.tô SanToi Dumont" nos mi Uta -rei e cfvis, ahaivoi tdianiíini:

DR PRATA: a'»a generais dr P-__f-cito Odillo n»nya Artur Hravltel Hill,lalmt de .Imradi, O»<vio Saldaah»Ma/ia c .faii Estilar Leal. sen.ras.de Divlafo f'!ro Eaplrilo S*ntt, Car-doao e Arnaldo Calado Ae Caatte.rirr-a Imiranrr Heltor Baiiat» Coelha.maÍor-hrij.i»de«ro da reserva íi. It-Has»* Raul Ferreira rfr VltBl Aan-(klrn: cnntr.i-almíritnrf'* f ttí*. Fen>»n-[les Barata, Femandr» Mtiniz FreiTf Ifl-tlíor, I llf* ^elipe Pin-n da L.U3T OtA-vio dn S tre tra Carneiro. Mherto fôr-

, Ar Car.alhal r Rduardo Reíerril Pon-Silvio Santo» Sam | ti-nele: r?nrrila dr britada Arama*

paio Ana Jesus F Franco. MarliZélia Passos Joiai Ferreira Paiva.Seoastii,, Frederico, Nits, Joié Arlm Joana Maria Martins, (Reserva

losé Gomea da Silva);

rx.rUa.1. Si In VviBiKtf» f*in»rroro T.irni,Aeaarlti Ublra|»ra da Ro.-ha; h.-issdri.ro< Bfl/o Cosia Marfinho Cindido te»Sanrov Osvaldn R*lr>u*_5Íer, S:rtrat ti*r-.iii.ro t Silva Pilbo, Francuco Tei-

,. , , ,., 1 <- 1 "«Ira; N-ioadr ro inarndrntt AmuatjaVao das 13 horas: Florzmhj F.s- x,-i,r d,M Sa„:n,: s.nadorra f.aofoM.tevei Lu C. \!vim. Va.nia Carlos, ra vares da Oanlaa Meto, Lamriri ls 1-OUcillu l0»é Be»eòito Souza Baia- trrK.onrt, Paulo da SiWa Prraaaaítw.lha Fdsséa Conceição Veiu». Mi.ton

! Santos. Nalva Oi voira. Francisco' Marquei F.nride. Gonç-alvea. Pauii-} no Pereii» l^ite. Msrlene Santos

Mana A J. Pesso_ Rejpna HelenaMaaioea. Sumna Machado, Maa.-Cone»; /

Vóo dias 1? hoias: Zonaira NovaisAntonio Neve», Ivanildo Melo, Mar.a f-reius. Olga Farias. 1'hiers Mo-reiia P.dna Silva. Heíena Domin

6UWM

Topógrafos para oServiço Geográfico

A «rlrvà» doa caaaatiriaioa para o Curso de lupografns da Dire-torta da Servira Geo*.«lico ser* efetuatta *s 7 horas da próximodia 21, aa sede 4, refer.de diretoria (Morro ia Oinceiçào), quandott realiears o respira lava exame.

A Diretoria do Serviço Gaográ/ico comunicou, iiiriivid'.ialnieiiie.a taarios os candidato», o despacho rio<; respsctivoi raqutrim«ntcs,Para a prestação rio »x»ine de jaleçio deverão -aimparecor sai-mantt os candidatos cujo« requerimentos foram deferidos,

"Blitz" momesca daPDF contra camelôs

Os camelo, seri» pe.seeui<las aai rua, é*t* earnaral, porliscal» menlados « rarraa ia rapa. eaaaiaaielaa. Jipes e cami-nh.ie», ai.ui.riaa onteaa para a DC a Haerelária-Gwal ia Interior,sr. The-ina Barrei*. acrMeeataa-n .»*, eailrelanto. isenhnma tío-lénois par parte iia Haealiaafãa sara permitiria.

Declarou o si. Thadtm Barreto que, para essa verdadeira"bhrs" morneam* coatia as camelôs icuja completa extinçío láIoi snimc.i.da ps rs brava por vsrios Secreta noa rio Interior, gl-sumas dezenas d* vé»e.s> aatftn sendo espeoialment, reparadas 16-das ss visturas espasea rie prestar serviços, pel,idias em sa»»_iiii.a.

POI.K-IAMRNTO

aa monos por quatro

AMV. RS .HIO ÜO 2.* RI« 2." Pr»iineu!iiti adifi-TiHÍ '*Dòi\

\\\ Ott *--inji »ri

'Fssrt n0 feia iivTin->c ciaiada drei|ai'a<xos. a oa:aj''i pi on I n rítitiçaçUo

que le.aimenie sr passou t ,.o ai-guintc:

uís Gaui/afiii dr Castro \lr.nesí-s e outro.a, ipais Indífei-inieii-to ale piclensã,, na esfera admi-nisTariva (queriam jtr aproveitados com,, médVos cora base n.aLei !>, «26. mpetraram mandadodr segurança, contra sio do P.rleu" julRadu oriRinàriamenir pei,da Câmara (ível do .Tribunal drTusLiçiii F,sia Proturadoria-Geral,em e.alistivç arrazouajo, íiisiensoúo ato impusiiMdi.* OiPoaler Judi-Ciar o na sita soberania, entendeude modo contrário concedendo asíKiiratUiaa. Publicado o aoa.rdüoc.i-essiso da merida, èstt ór?ãointerpôs a,, recurso pióprio (ex-tlta 'idínário) hem assino o da rr-visia aijibòs em pr.ucessanieniu."Vão era e_»o ,porta»lo

'rie

eni-árgos; nem a hipait-ese eiiseja-in lei posição de qualquer re.com efeiio susptjnsivo, sen-

aaai ue .assina ár-ae. ainda, que ioçpmr&riii do que foi divulgadoi"cvis]ia «màlquer meai'da limmara aer cassaua,

. 'Com esses reparos, a cOlocatl-do-me iniei.amriiie i disposiçãodésst jornal para quaisquer outroscsci.iieciniento* venha aolicitar adivulgação drstH, a H.aa ds rerda-de .los fatos'Com tôria conside ração c apr4-ço subscievo-me, alenciosamenieJ-sia, rie Sa.*s — Prneurador-Ge-ral''

I

v»curso

S.A. DIARIO CARIOCAAdmim«rrac«t • araaeea* i ¦'

AVBNIO» «IO BRANCO. •.•»• Prnr-ria

•SJCUHSAL _M «AO PAULO IRua Barke de Paranapiacaha si - 4 • anel — Grupe ¦relofo«M- n-H4t •»-«•_»#auCUHSAL 6M «ÉLO HOHlüONlt |At. Afonso Pena, 774 1 • andai - tala Mi

ra._ala.na 4-IS44

Av Amaral PeixotoTlL«eONg|i

Olraiona-HrctorHrdator-(.'aalaSutwrintenalenu .AaSminlafracSr GerênciaChefe d» HrdaCAo ...S«óVcti.rla

PtaPREShNTACAO SM Nindat.i ;.•

PoilficaEsnortf» ,Reporta^pm Rpnnrf ptff»rn PoltclaDen a rr amento Pr^imoei*

e V.ndoi Depm Grãflee Dpto dr PiiMiei_a!.e

VENDA AVULSA

Nflmerr de «Ma ..........Bomtnfe -._._-»

?J-ua.4?_ *l|44d-llHSIi_-aai4.S4a-SaiT44H--áS_tÍ3-44SVtt--HS.iS-òUB»l»-a4'J»ís ..nst

ij.-_w«a43-5 «Uf_S-379f

erfI.KlI.M

KêXtxi- Sala IKaVA

assina tu mA •• HASIl. f PAUES OACONVENÇÃO POSTAL

Acuai «teftia-stral MU.IM

ían.aeOUISOI PAISE*

AnualSrrnwlral

-aw.i*Wo.iw

RtCLAMAçataQualquer irreguíariaan» ne tor-

meelmente da torna» as Bancas.ou na entrava Io OlARIa" CARIOCA ao. no. soa a.a.inantea deveraser reclamaria ao Ocnar'a.nen.etim PrftrrinrSft • V»»«*4a| ft«T e«f-ta nai ««t. lainofon* üt-SSSt

AVIÕES CARGUEIROS PARAA AMAZÔNIA

O Preaidratad a -ta-péM-rra"- autori-anai a designarão, ptló Munslrrioda AeronaV.icsi, d» .0 oficiais ária-dure», 10 sargentos mt.ininia r 10radàotelaarafislas para coaianitureie aaa-qiiipanens da-stmadas a krnnsportarOa avíaãea PBV ("Catalinas'1) par» naP/aaledos Unlilo», onaU serão transfor-mato. mai rnrsiariroa a a.rrua utill-iadot n» Rruião Ama. ,Snk'». .

Atltorlzpu. laaiiiMaii. o CTirtt du<>Miâi.-o, a dtfc-piiiçSo jn$t „ni.fUNfilaistaVio. ,x. tl<t) «ijulp» namIrínaporUr ^u aviõtr lloi.fl.s C-47,

a fim iW rterem, r*vj*ttonKdoí ?ib l«-bricaa dr avift/a doa . «r.,1,. Un.do».

COSTA RIIEMO VIAJAU Prraidrat« ,U Krpúúl _« auto-rieWHi m iii»fituf-»«Y ilo i>«.ft. prio

paa-U dr doas aaoa, aím p.tjni.i.al<» rmonaenin» > ilorijít amnlai-i*|i», ro piotístHir f.i.,q (ti. tia CohUR-biiio. d_ Pãciildadr Nacional aleFifoaoíaa, x hm dcorr.apondcnu 'x djrrc5o Ju niv**o c!» Inlcrcâinbiti t TrcinámíDto dt-Técniaios , C_ .-a*, -lf.4 ,1a , Agènci»Intrrnacionsl d» fra>rr(i« AtAmra.

P-ep«la-a_Infanturitt, oOuro" nnrapró» mo diairansri,rsa> do 1|;« ,(n ser.ario .Ia«ua -raacio.' Fo è^sr aqusrtelamentoc p rpeíro > **t colúCrtiftto na ViUMílirnr ."Jíi^iírf F«2cnda Supor^iníi*adquicidii pr!". entâi Mfnlstrç ,t,aCiuo'1» o marechal Hormeà d4i Trr•eca

0 nírio da. festividades s.ri pir-visto p.«fK «•• K horas Hi.quèff Híí» ;i'; ;'as com .arecerin alta' autor-«¦i.tdc« militares inclusive o< cenr .jt»lleniilie I.OM Odilio Penas r S-.f*A.. Vidn... çspsviRlmente cohvidtfos >elo coiraa.idanie do R-icm-mo,. -oioafl rioriario M chadnin-viir-TCACio nr provas

S. 14 Hoa a< dl piôsamn di.( _'liai iiilSo n h-e dn r.co!« ie SaúdeHn ' ae-cilaa será -eHli/'du a idellf í,hi/ío di»*- p. »'*»'iv escritu.-i do cCHci'.. n«i> m."(l'COs t farra|''C1ia 0'atlu cajêrCl|ii, sendo rimvirisrios n.a aass-s'. a rUi todfò ias inte-esa.ada-a.

\ provas pira oficiais H*n :'1 -se *.t fmip» tsnecia]'**tn« serão ide1lif c,i!as .in .ti-s a serem pratvismêh-Ir m.icaaliia

MATRICtlt-AUO» aSA M. CKMSOa of*tíí. * d***1 At ma* t d*>s Sir-

«icòV, n.»"dadt>* matricular «* Ir "l"dr Co-nando < Rsiado-Maior do Rae.r-cif>*. deveiãt» apre^è^tàrj-M n>m>. - P*-iil>.-las-iiiieir,ia: ,aao

'»!•,': 'da Teaeieiio :(trlíalnà lêrJnSál cid» laari 1» lo:n«r».fias .m taõlunhàs .sM,. oom o «n torro'5." dr Irriait . 'desccibsnò

.MVfHVÁRm <MI €•«>»Completará de/ im" di exiatrne a

o "Comeil Inurnataiiiiil dn Soou Ml*lilairr". ao ipial es-ãn filiadas aa Fór-(aa Srm.ilaa do Braal, 0 a»ua' cal- ^__in(ii rraiaiir cíiars dr 12 mil ailriia<it Vlálff paifí" do mundoptat;CHone* df dtf eraowMa e"jpó1*ti. ciyil e anilitftr*

Hhiraair o aao » 1*57. o Rraall iui- :tis-_pam dr éaaaa oompeliçAra do ÍTSMa a Coanisaío Daapsirliaa das PòrçaaArtaaaaiaa eapaet oomparta-rr, «aa \*f%,a alsaaia daM certanars prrriaalM no ca-lendário do Conselho r, peta primeiraiw.t rià port* «ii l-i mai ira iaa. ia olf—mlnataVria» daa baaaaueteliol aaitirar.

AiN»l-lAN-rU DK »?«<Vi»inn«an*l(i u 30* »oíranirt« dt

ma daK-lararío, oa aapinaaWs a__ "-ITir.nuk DaoJoru'* ferio oalebcvr miwaa« l^i<i« iU . Hü«io Inicio, aaoauhã,•a 10 hoMa, ikhm a qual ato coaal-ftadoü tiKfos oft ofK-iatft, coa^OanaMUialai i«»«.d„ turma, tara» ceana aeaaa pro-.«fiMWi. matruforaa s faan_Ii.w.

A noi-r. ia lf.,0 horsa, eruair-at-to»t« avpiraMM dc \92t mi. um )aatarvnlimo na Oiitri»»c*rrt dn Kit* 9»»-nwLhir vaqtneiro,

*.» Iiftt«3 (ia a«U»ãu •*»> «acontrada*a» PnrUriu do. Cli>«H« . M'Ut*r, com o"f aulisln".

tlRtlif.ADA DUH MII.ITARM.Mrmri.AR

Hoje, dlitántc o òullo cii<ra.> r#ipírit»,na erde d CME, orurado major RuiAlrnrar Noaurata, fará ama aelaenaaôbra Uma doaaiaillário a, t-mbem,¦*sw'í. IdU nma pr«c< rm hpmsnagem |it sra, Diiin KiWímio, c^pc** do k«n.- :

I ce|. Capialrarno à» l»u. .iU Craarada, ',t *v'c« latm-ine d***acnLrnada.

Ser-i r^uliMÜM, aiftdu, mu» A«»«u;. íblria Cl. nil llrdinária pria diacsaaaio jI r ' aolaç£o atai KeU'oi>e < Hal.i^o¦jSiuMil __. ^ piretoria; A AaarantalCia at- |', iá COniifcUUÍUi «ti, lu, cvinvtK-avÂo ii '

I ÍO;?Ü liuttiji.. un ani MfiMMla, »« naoca.aáno, ig II tfa.r_._.

KMlSHaJI » k>a MUII\H__« .. IA .Fim dr i: cilii«r a rmaasãw _« re- I

qiüiikõ-* « editai pr^ü» m lempü p*t !«ia3filo dtt-i piiinrirj» tiwdâddn p&\a frmbártt-ir, . oti anhur*» mt* ic»li.»_n ,u ;viajar acoaapaohad-r dc aura tamtllatdfv^rgo tnnriar *• *#**..»'•• prAt rdrn.

Kirtjt»* i#r* t

dK-CMTÍnc-á. üiÍO - .l)l*f ¦aff.ll

dl Para

b--ntâ jhp» nl<»a*-»a. cl* tm-*"rtm»*-Mi hw * f*.tMaç_Wié» aciiua rftetk-Uv. como

vjiif dHermins v Au-n. jsa dr :/6/|a«s;i*fpi;o dr conctuíío i«

— Ns parar qn» noa.oabe nopoliciamento ds ridarie. nemcomo do Taatro Municipal. Ra-rádio dn Xísracan* * Jolao Csa-(ano . srresoenlou —rjá to-

i>k**i48f*t._ çom d«nm>H pfmou. &%família do m luar, dt*d« qu» v \*m.»¦> ?.t-.-' exaprnMS t <"h •> rncuno ti o:a e«rò|s«»: .a ti,lua. inie..dav. iriiaãa.»:unh'rta« » «obr r.hi«, d tade qui .'¦!-'if.taa# irnaár.a, cianhaatoa , s.>b:inhc». I.l.lrndo nirnore» 111 ina.il do», x na.ãt ;c a, av-yr-, (**$<_. que v tiv»i o- d^a- !quitiídai; os a\M r o os . qujLndq m- )»-í.I*íf->*; # nt itriíx ^rrjíxi |^ mfnór^s

¦II jr|\ M.-rfOVei A emis-ão d»s req'iiaicfies pa- ,r.a oa depriidente q.ir >-,vi viajar ix.a-t.erjormente, uo limlt! do pra^o pre-asln no l)aa..1ir,ro I I d,-. Rr! '|1 d.I'WM «í ,.ri r.it» mtdlãnie a;>:e--•nia-io d- dâcimaèmn dr Id-nlidade

p.-s»**"! o;> ofício «iMirc.dd pt jmtn-:r'dí.-le n. Iltai

PASSA QUATRO GANHA 45CASAS NOVAS

A fim ur 'i'iif«.r!i',ii fx pr#.ci-denta Juicslino ICubilarhek nasoWniriarir de inautursçáo. hojs.»an Paaa, Quatro (Minas 1. daatl> i-«!n i >c: >n-ronsli uíca» pelaKaiiuia.jão da Casa Popular, emviata daa enchente.» oa-orririaa alitm f\n*. ún ann p*5iadn. s*fUÍÜontem para aquela localidade inKslado <ie Mina» Criais 0 majorTo.ar rdaon Prrpe'tiio. aiudaiitr¦ fr nrri»ns do Presidente ria Rr-pública,

mel todas aa proridêncis.» lim-to so diraafor da Policia de Vi-Ktlincia, incluslv» no qiie s»refere à movimentação de po-licini.a • viaturas, a Secretariario Interior esti spts a bemcumprir o seu de»er em be-iiefirio da populsçfto.

r-RRANiDAor:Adiantou o sr. Thedlm Rar-

reto haver determinado a fis-rsüza.áo. na repressão aos"csmelCa" a vendedores sem li-oencas, e so policiamento, ur-banidade no trato com o po-to, devendo qualquer funcion*-rio que praticar violências serseveramente punido.

IK-id.-n ra).Illlt.eatl.f-tlll*

I7o. aniversário doMin. da Aeronáutica

tomemorará amanhã „ 17.' aniversArin dr sa.» rnarn a Mi-nialérin ria Aerenáutiaa. instituído par rieereta it. RresideaU C.e-,tnlin Varras, am IMl. em virtude iln 4e»envn|a,imento aleanradopela naissa aeiaijãe r rta neaeMaidade ele ampliar-lha sa reeieisiles,aonrrienanria-aa léenicii e erunomicamente,

. Oraanizaaa sob a orirninçao .to ministro SHlRado >Ttno. seu ipriiiieiro titular, aquela Sç.-.tftrii) riu Fitado pr-ssui excelente f-lharie .serviços prestados ao pais entre os quais sobressaem a campa-nlia do 1." Grupo dc C.icn na Europa, durantr K sesunria (rtierraniiiiidial, t as reajiztições rio Correio Aéreo Nacional.

OS MINISTKOS

RUA PROFESSOR OITICÍCAA Rua _rn(_iioi Ja»_ Oiticíca(jr!!», R. «.jvíjíü ,ai Cjiraco C.ran-d«) aasin t;na_lir.ad_ >ol airrudr

de .-rcsate aiv io Pi^eilo. leri.» a. nora placa Inaufivjd» amãiitif*n anlraidada prrtMrdii pelo sr. Ve-«"áo dr Lima a l qual coro|s«r*cr-rao iltaa auind.d», federais . mu-niripais. prnf.-aaAraa de Colésio Pe-dro n. et-ahaeoa do colíglo Iwrn-poninars de "aaibr d« Papas! Par-rerr"! t peaaaoaa da famflia de profTn.* leirr Oit.itTr,.

CHIGOU 0 BRIGADEIROTRIUES

Convidado a v.sitar o Ra.i peinMinistra da AaroniHiea. maior-hnaa-de ro Franit»r« Aaaa» Corrri» dr M.-Io. drsrmharcoai. onr*m. nn Aaropor-io .1» .toa r>imoot, o briradeiro rVual-b.-nr lirlles, Comandant, Chrfr darórç.a Véirr do Unsnai O Knt».

Ir;tira a,.,, neompanhaoo de,'.''*» t He <tutrO| oficiais.

di

hi venal l.ino d- Mattn* Domin IM \p«*pVeUaço, Felinto Muller, .rerAn-m*» dtCunha *tlueno. d*Tnit»dni César í*nf-to. And-é Rrnci. Pilho, Joa# loffilarRf/«ra Aa \tslo_ Cr-vvpin laqun d«R-aa Pnn.s. CTrraldo lldefonan Mas--arenha*. Jo*t* AntAnto VaMOftCtlOflCoftâ, Wiljion Fiidiri, rândkta Ifí»t#»\'nr«í*is. riUch Seix-.» Dori», Hugo Nu-polelo do R_*¦»/> \|-, "oei P_T*lcar t»N*.">t*.í. Armando Rib;irn F*\cSí». Jffi'.R u:**ta Ramon, Jef-efnon de Acuií,r,Pt-tchoa] RariierJ PaxxilH, Cearac' G***-tM Nirne*. Fnnciwn GtlHRl d* ^ffli.ral Valente r Gabriel r-nwv, t3rtr«>"aldo Exército, AJheno M>-»orf; tenente-í-coronria atas Faírcito Janarv Gantil"stllnea, Grraldo Ptxin de Mendonça,MOaidr Inácio Domíntr. «5 « NFltc*-*COrré-i df Kndrade Melo, c»f>..iei d»mar i jurrri O». I ufa r Si!»* e Afrl-"io de Paria; ^ne"*e-ctirone! atuóotCelso Rerrndr Nevra; lenenlsa-cornné»aiT.íidor-i da r-serra d, \» cl.«r Pau-'o d* Souu Sindfiri e Arniandp la-Vel Aa S ha: maio rea n.r{tdorè| 0*á-vio Camno. R-nato rio"la-t P*r;t-St eoia Roussou', éres Iara d Araiíie»',f-irloa \lherto d.a Fon«eri. GilbiT'»'Torde-r.i de Vtiranda, Alfrrrio a-frari-oalr Brrr'ituer Tisai. Villjr d-a '-'vaRarros Stèn o Alvarrnca. ln<( l_ir!..aleisfita aodia, Slndimlo rt:J-ir» Pr.reira; cani-Io dr 1'raaar, almir raaia^i.hell Rarroa: m,(- rf. re«<-ra d» It.''''•" do Fafr.-.tn Arraaaad aretas: «a.i"rrx dn Baénrilo Olaiado Ca»-puoaia. r.eorar MVrrro Moreia-a diRtV*»*; r _pif^** ATi..it<irH Silfino t?*-. minao, Plçolji. Arolalo rorra» d' Me.Io. .íinOl Franí-ra Rn.r«-'n |»,, >(,.

I chad.s P.rrra: pr'm-i'roa-trfw.aat»a ja-a.; rlry-M ..oüo \'»l.n1|ioa Ra» Rirtk-U| Fran.-ivo Cnara-r» rilho t.llla An--S:_

I Criar. Crrlna RoVmstt. CT.>m». *,!£?;*.IrAnidaa H-i.rio.ea t a-ao. lole J,.rJ! rr Nfarialra O.e Murilo d» Car^Aüie: t .V-.Irio T iirm P**a<*i iw'rtvair(*_f^«9n.. *t e«rMYi*!t«ta rm i^-iín S^alfceT Rídri-

»v»ev« ff^ 4,lm*.rt-, pr'me;T<*-ler.ente 9t*peciali«ta »m comniilcaçfiei 'iteefta.*^

í pttrrtl Praia; .e«aindo-t«n*nt» .*íT*e-; cik.Bata mtti »t.S * \'*»*tmoT QviàtAt é*; Olívfira; «'•(rundo-tr-níT.te «pviil.jrii em cormralcftÇ^fM Adir Andrade Cm*

raio, drt. Predirieo F>)»m* rV OÜ-retr», R,i»>t Henrique O* tre cH Sil-

; ¦»» Ae Viõ«iai, í^tre rte OJiyeki P\->j rede*, P+tim Mf>r\ I e'eflne, Eolr Setp.ci timKirRo JpaVa Nabsnttno Rumos. Cd-• ntuodo Vtontrro Ademar Pírviri *•¦ Rarrnt OUro Fon.-oi.ir». Drre-Ml Fon»

I tòtMra, Antônio Vfaeh-*drt c\t 5ajatant,i T'ho SÜTelra, Pnulo Machidn d» Cir-i ralno, Vitor Com, Fibío P«n.tíicia| OliT-i»> dr Andrada. Tr«ê Pereira,

Ci_.anio Dr«»irl, Raul lona.- Monteita.; Viraflio Atyes Ferreira, Dyhln Gnardi»: .-«¦ CarTa.ho; v« M-.rio Rndr.-«iK!> Tet-

; re.m, An'-' G»udie Lc*TÍ Jundir <U; Sduaa Cürdc^n Jnaqoim Ma.rar.0 "* a.' de Menezes; Rni Bloen. Otatio Rtmo-i

l eitr, Murilo Antainea Alr»«, Cândidoí de Abe eu e Souza. José Ta.*a_*e,í tja

Cannrao, forirt R.<í.m* RfnQuervtr,; loSo Caentil Filho. NieoU San», Her.

j Krrt R chera. pro'ea.sor Sllethlin lltt —| lencriirt e primeiror-rntnre e-apteiiltítlj «ti fotopraíi-i JAlie Lnnto .

MEDAIHA DP PRONZP: - aufe-! ofloi-its Fauato Raoaro, H««rie}ue Si! Brato MsK-i, Pedro Merifros dr Olt-| seir.i; _arsen'a>a nomliajei Lima í«VI-ios, Ouiriiao Cardoso Filhe. Odi-

lano Brasil. Arlindo Crat, Josí Ht.mínm da Sil»a Xasier. Joaaí Maru doaaSantos, oto Perreárs CTiaTer. José

. Rômvlo Osório Oréaa Valente d< Ari.lei, ;a .timãos Al-iro. .Alciado Tien.jo Hljton Vernoc- Adtrl Ribeiro da.S Tv», Paulo MacKadr da M.ta: an.\'ahrr Peiro'o. Tein AntAnio da Ro.-ta» rauirnarles Antenor da SUn Tu.ms. Valdemar I-urral Fak5e> ase U.Filho. Wilson Gninrs de Madiirc»,

cir P.chv-o Vlvra, Francisco Cira-Brita lilra.nr. R.csasdn PamandrsPair-n lho .lov de Santana

Vt.

Rui:Desde a sua iiriavão. cm ÍO

de janeiro de 194), o Ministérioda Aeronáutica teve oito mi-tiistioK: o sr. Salgado Filho.que ocupou a pasta até 29 deoutubro de 1945; e tenente-britadeiro Armando Trotnpowskyqut Mereceu as funções dp 3(de outubro de 194S a 31 de ia-nelro d« 1*61; o brigadeiro Ne-ro Moura, de 31 de Ianeiro de1S-1 * li de agosto de 1954; omajor-brigad-iro Epaminondas

TAQUIGRAFIA DE GRAÇAAr aulaa do Oarao Gr»tullo dr

laquiftra^iwi, p-H+VOCiníisdo pelo Cen-trò Tuquij!i ativo -Rrüiiileiro. cnmeçi-ram qii.rai»-fciM na aede <irana en-tidflde il Praça Floriann, ff. A au-l** iriautíUni! foi pn>nuni*vadn [v*lopr«V. Pavlo Gr.mmlvt«j <t_rer^r éo

C. T. ».

Caome.s tios Santos, de 1» » 24tle agosto de 1954; o tenente-hrigadeirp Eduardo Gomes.de.ssa última data a lj de no-vembro de 1935; «, no atua! jo-verno do presidente JuscelinoKubitschek. o major-brigradeivoVasco Alves Secco. o brlsrt__ei-ro Henrique Pleiuss » o ma-ior-brigadeiro Francisco A»i*Corrêa de Mello, atual ocupaii-te ria pasta. .

TELEFONES PARA MÉDICOSO prefsiio Neersc d; I nm fc*on-

a-rd ai prioridade pura » inü.lui.ade .rlrtonrs par» mêeicos. atrjdía-To a sol.cittçín nur lhe to. d rirá-ri* p;!ri Associação Médica do Ris-trito Fede;al.

Os médicos Ujleressa.dqS n* 'sbtjn-V«o de apisrelh-a relefànicoa dèrerindlrifUr.sa » Seceitaria dá WIPPiRua íenadOr Dantas, 7.A '..", dis '9 ias 12 e daa U ís IS h. ras,

'mu- :n.iMs dn ial»o de inaoricão na Com-panhia TeleTtânioai.

Húngaros fogem paranão Aoltar ao Brasil

LONDRES 1« - (ür-FP-DC) - Tris ref„fli.d„, (,*.««_¦do 9,-up.i que fugiu dn Brasil romo clandestino, a bordo rie «Hith-l.nd Monarch... ludibriaram hoie a vi9ilámtia do, policiais «,' Mesrol.avan. a., navio em que seriam recambiados, fugindo «.petHçtilarmentc do ônibus da Scotland Yard que o* _om.u_.u.parw perderem-se entre a multidão.

Os oito húngaros restam».,, nagaràm-se * deixar o alberouisituado nu zona de Chatvley, Sul de I.ondr.s, em que foram in-tei-nados ao chegarem presos como clandestinos, «firmando oe-remptôrlarnenta: '<Nào queremos voltar ao Brasil».NAVIO ATRASADO

Oa 11 Tia-garoi.

•ERTI V01TA NOJf AO RIOCrrta l_». b. "M;.a" Alemanha,as»lta Hojr a« Rie par» drmoril diaiadias. Iírç»-I«ir«. a aljini/nhi .ra

B».-« *:!> KnnifSatr, ia, nad, ¦ jui.r* s^., ^j, ja, ,,, ( |»u„. ^. rf,ftr.n»j_de!, aaatàei. dr neve. a «rta Ca-pitai,

a) - (ia. siflcíal« dc.efãu upic»eaur a»'¦«ercer u p_nalu | respectivas ca.lerneia» dc vencimentosi da-viaunicnle alilaliíadoa __ui relCÇÜOJ «ü^ rioniM do* »etti« drpfiui<rn:c» qiuj..t^«i JiriM.ü, ¦ p*i%*m«ai cOqi dt.ct«ra*> '

CÜO rai_re«laa da condicéo dr drpen- ii dén^'ht, ct* acordo com • art, Í3I3 i; do CV\'M. i

lal QiUndaa, per q.ariqu- motivo, )na, Ioi possível a a|>rr.«éiacio da c»-' d*rn*r.h #, vanc-menrO), a form*l.da-!I dè dA ium ailsrim deverá ser s«íi<-• fe.ta rc.' pm olj;.,. lasmado psln ohe-

tr oai .-om_naa.il- da e.-ga_i:__itáo aSu» n«r»nt'»r ,» rVilHUr IdênUc» prp- j. MiMnc.» seta iiamida rm reUçân aasa

I aJr_-otos ( tuncionanoi publico». |

ito se adaptaráao progresso científico

A lo.__.i_ti* 4c >« olisialato de «ieel ternlra,-c_er.lil.ro Malaelerad» «cri itranori.a. a partir deste ano, pelo Kxertlto. atra-

'«éa 4*. elaborarão de bovok reralamenloa para a Academia Mt.HU»r d« Af-lhaa Nefra», Kscaala» rreparatóriK» * Colérioa Mi-lllarea, Tisando a adaptar u eneain» nessea labeleelmenioa propitia-de áa muriernaa conquistai da eièniiu.

Dentro do mesmo plano de aprimoramento du ensino a CA-mara dos Deputados deverá diâoutir, no próximo periodo l-tris-lalivo, a futura Lei do Magistério, deatinad» a ventilar o ensinomilitar. Novos professores serão recrutados entre os reconheci-dement* competentes de cada matéria.

CRIAÇÃO l»K COLKGIORO plano ír.cltti. também, a

a_t.ac-.ia. is colégios militaresi.e rie B.lo Horizonte e Sal-i*ftdov IA ae ..neonteam em fun-ciélÜtnfJTtQl «aUnòn previsraia iSítaíaçào aésíes coiegios em

». in»',ai re-Brasília] onde

Curitiba, B.a-itimot.fimentr. emiá evi-B^ uir.B sxr^a, resen;»-da para. sal f.m eom 90 h*_-tavraa.

oomoi.nen-te* dr tria '.amihas. tiverampl*a'ém do "¦. me Office dr vol-tar ao Brasi! pelo m_am0 na-vio rm ou.- chégàríra oomoclandestino*, o "Hfhlond Mo-

CLÜBI DOS ASMATICOSP»ra conyr»Ka.i todns os indi «5

porrü.dorr* dr asmj* brdni> ícm. KmdistínÇ-to dv clájises ou função e w«jeiloa ã terapêutica aliuli?ada sr-rá .-nade no próximo dia 3fl o Cíu-bt doa A»miítia.-oa de Campos, nacadaaV tlawnmenar da inraanvo nome.

Osliraa tina.lw.caa do Cluee: pr<_«-tar nM.siêncta mídíca, jvni.»i-,, fár-mkc.iH's_ t hoapilalar; detenaolvcro eipí: iu- jc c<>operatii tmo entre oe>v'6k>5; e nidiUft an jede; mí;«'i n>«-leri»,». pniu ieeíi.K-;ição nr^%;ória• *n' rm írina io-«.

I. HORIZONTE-BRASILIAO l>epariamr..;n Nacional de F.».ti'-d_« de Rod«0eni r.rá rea :z.rno d.a J3 40 correaie. concorrência

publica para can<tr«ci.s e pasimen.uçift úa Rod-iTi. Hein Horzome*ri.i. .. a r h.s C.ajToe.rss-PiraoíU.iilvai TO' . *tm V. siris o *sm n?nt I .je. ia. I»>»r_i, n. ís-.ido arM:n». r*i«r»r" r> »»;-r *aa w;v,.

koa i ta .'«O milhões d, cruteiroí

narch' qu» rLm ter sasrpaííerir Tibiir-y. a. 13 horas. • «ju.atro_oii a su» «aMa para ea-f>P-a-los.

Os tr*i fnsitivo» eoiuasffui-ram burla- a vip.laneia .os po-Ucials prdindr para o -nibu*parar .«00 o pretexto de apa-nhar pertence* caído» na crt».pela janela <jo v-k-ulo.

O Hom,> Offic* declarou nftoab:\r excec.c, para o caao doaimisrante.» candestino». umavea que nH qualidad. d* rr-fug ado» políticos, haviam con-.«esru.do gaiarida Oo Brasil ».daSsaj pai* partiram ileptlmen-t«. como clar.aestinoa.

RETIFICAÇÃO DO RIOJACARÉ

A -W.áitura firmou ...ntratocami uma firma rirsi, a'apit»lpara a realis«çi0 ri„ nbll(, dflimpei» do Rio Jacaré r rio tr«a-ho lio Rio Faria, A» obra» rm'luostio. qur ronstsm da. retifi-'•arão. dracaçrm. ri»c»va,;ò«s m.i-rnm^-ntn e aterro». henei'"-<ar,Vio ' iii.iun'0 K»«idenc;al .'- 1 «v-pombatetiteai on B«n.ac» najtm.riiaajôes áo qnsl pa^_. 0 ?.|3.'Acaré,

s

__-____,-!—_~v»r>.y-y -v.--_r, ^<A_----^_»;-....v,'/. .,-..,.-»»¦!'¦., ». I ._','.' "¦» ¦ ¦¦.¦..,».! I " ¦)¦ < i M ¦ l».n j. ¦ . ¦ ¦ ¦ i i.i.i 1.1.1,1 1 1 , «, Domingo, 19 d- jamlrã _« "5Í — DIÁRIO CARIOCA — 5

A Conferência Ho Café

Inaugura-se, no comêçò Ha pr<. .ima semana, a fon

ferencia Internacional do Café. Há certos sintomas indi-

cídcií"' de que e^t. não será ,.pen_. mais uma conferên-

Cia rom muita cordialidad* - pou».'» siib-tància.4, economia cafeeira lem sofrido grandes modificações

«o» ultimou anos. Os prodiiiurcs e consumidores eslão con

vencidos disso e também ale que e tndt .pen-ável o acenoAos relógiòs. A luta pelos mercados está declarada mís

nenhum dos contender?, esta certo da vitória. Parece, pois.mai» coiveniente um acordo razoável em que cada um

çc;*- continuar defendendo r* «eus interesses mas sem que«so afete fundamentalmente os dos demais.

Nos Fstados Unidos os importadores têm lutado mui-^ r.on»" a alta de preço* pü pela baina de preços, o quenlo . _ mesma coisa. Defendem algumas vezes as suas po-«ic- es. porém em outras vão mais além e não pagam oiust. preço do produto. P >r outro lado. ns produtores, queprocuram remuneração adequada para as suas vendas, nãorarn se deixar "flevar la muno" no sentido da alta.

Os importadores europeus conseguiram unir-se através({o Mercado Comum; onde aparecem tambem como pio-dutores, através das suas colônias africanas. Assunto com-

plicado. A produção africana cresceu muito em consequén-cia c\e elevados financiamentos das metrópoles européias.f)< produtores latino-americanos, porém, reuniram-se noMéxico e lá surgiu um acordo que não foi nada poético,rnm- nutro, anteriores.

\ realidade, no entanto, é que ninguém «abe quem vaijfv-t i melhor. Fala-se que _ situação da África é privile-mada (m_o-de-o bra barata investimentos vultosos, etc.) efliif oc americanos eslão assistindo a tudo de camaroie.VO» n negocio nâo é assim táo simples. O capital europeugij. foi par» a África quer hoa remuneração e além di.«pm;» correntes de comércio com a América f.atina pesaméa5t_nt. Sem café não podemos pagar o que importamos<ie. lá Por outro lado. a» modificações das correntes decomércio não se processam com um simples estalar dededos Fxistem prohlemas de hábitos de consumo, de ins-falações específicas para determinados mercados ou tiposdc produtos etc.

\ America I atina tem ainda muitos oulros meiosde defesa O Rrasil. por e .emplo. além de ser um dos gran-des mercados importadores do mundo, continua sendo omaior produtor de café. Isso é muilo importante. Fstatnosfazendo todos os esforços no senlido de oferecer preços ra-T.oa^f!» no mercado internacional, porém sem agravar es-cessivamenle a nossa receita cambial Recursos vultosos e«-(ão vndo canalizados para melhordi a produtividade e di-\ :rsificar tipos visando melhor distribuição do produto eatenuar a concorrência no mercado mundial Mas. em casodn acirramento da concorrência nãr. há dúvidas de que te-remos condições particularmente favoráveis para enfrenta-Is n^ qualidade de maior produtor e possuidor de grandes

Entretanto, e felizmente, e-tão lorlos de olho aberto econscientes de que o acirramento da concorrência não traÚ benefícios . nineuém. Por isso acreditamos que » Coni.tèpcis Internacional será realirada em alto nível. Foi nm»convocação .«pománea. Ghegou n hora dos entendimentosd'r»!<-r

R-fisafitü <j«. pçtfiltHHtantabÜHuda paérnmn**lf,c-srr. cerinlíir t »__ta • ri-

«ti --.'.sr_í!na.çio ia,, ruttej i,çretí-Qi- <ioa refinados ie B--f.t_t_, am l-renn it Trabalhe doCer-salha V-donal rio Petróleo."!¦ -"-_!• «_• mr»», <U r_»t«_ji,it.il _ s. re-m «.cuida» _•!•« r.-'i__n-_ naeionai a. em* ba*- «-'-'.'Ume of P-trntcutn fnduiitrTAc.. •ir.ÜBre. do .AíPfitit»- r>-___!»«hi Inititate», 0» cslntlosfinai» «õhre » isXírt» . stãn ten-_« re.lirtde» n_ Plonírtn doCfP, t««do . mi «nt,, -o*..tad.do '•mário da ronitiío r-«lif>dia.xta-.eíra óltima.A|.ci,õ. fifn coroe»:-«mi « nrodvcào

v" n.uinquenie 1357-38. •inaiol produção nacional d? .!-godio «m caroço foi _ íp 1P5-.cm 1 S04.4..S toneladae. No anoImediato verificou-se acentua-

n. r.^3 íjucds de foium», r&8Í3ir._.n -d---* ap»o..« 1.110.607 t-nn-t»-d»í

No qu» cincems nc í-ílór doproduto, tí dade' i" Serviçode Est»tí-ti_» ti» Produção, rio-fimst-rno ria Agricultaf»apresfntJiri. os 3ssruint.«» ale»ri.-mos. em relaci.o j" re.fend"qüinqüênio: »rn 19-a CrsR.a0O3_P onq 00: po _n_ sesnínte, Crj fi.iS2.i59 orm.oo. Em1P54 o» aJçaxiimoa sufalwtti ra-i-:. Cr? 7.9S3.fi57.000.f_l » em195S alcançaram »_presíi»-_iiimento, rom Cr. 10.619 834-000,00. Bti IRâfi r«-ei-ü'ou-se o maior v?loi rioquinquénin. ou ..ela C.-« ll._R4._St. 000.00.

A área cultivada ? tingium .ií de J milhões ri. hectaresem 19.-?. Etn 195_ ns número»rií.sri-m para 2.587._flfi » <»m1954 aofriam alndit pequensoiieris, rom -.4S7.365 hectares.

Km 195fi Iminr pequena 6lev».c..o, rom 2,603.OÓÍ hectárea.

o maior produtor rir alRqdftoi»m caroço é Sào Paulo, que fiinirou, ern 1952 eor>- 963.740 to-n»lada_. Nos snns im.tliaiossus.» colheitas sofrcraoi ír.iiiriprinclíniu 653.651 toneladas em195_, 627 47_ oni 1955 e 519.109em 1956, Rin sctjtindo liimir li-(fUr* o C.ar_. cooi 144 pan tn-neUria.» i»tn 1956 tn maior vo-lume rto citario qinnqiiénio. -om tPiretro. a Parailta, comlOfi.lM -Ol-ftladas também noano d" 1956. O quirto liigkr eocupado pelo Paraná, cem ¦ ¦9(5 "tn toneladas Nesse Estadoo íume-n^o ds produçSo creíceuri» modo satisfatório -ntre195'; » 1956 Oi rirmaia produ-tores ».pre..sent,Bm Indica infe-rCoreà: Rio Grande do Norte.97.986; Minas (.ovais. 57.074:Pernambuco, 46.603: Mara-nliào. 34 307. e oa, restantes,volumes inferiores.Usino siderúrqicaem Lisboa

SriTBURR ( -Irniaiiha (l.'iH»n-lal), 17 — A Cnnipniihlfl Sitio-rtirjtlCfl Pnrl njíiirsii rnnfinti nuriipn liiduatrtaj K^rtnann-hctROo ^nríirjaTn dr rnn«lrnlr. perto 'leLtsbnn, uma tinte. A de «Íri#TÚri:i-ca rom « pro<-t-Ç-m anual t\*25è*QOfl aOi\çlada« — atVunctoji nn-tom a fhma nteBi-i «Dontí-ir?», *mai« impn.taiU*' Haqiirli» uruno.O», frahalhoa comi. ÇRrio Kr^i o -m»ntp, H--Tí»r.H#> -»^tar .. rmin>-c**>^ na prim. vrr» H» II">1.P«_Rró Scnnrlorn«vos créditos

WASr-TINGTON. " tFP) Osenador neo.ffr A. Smathers,riemorrata ria Flórida, anun-riou que poriil-A ao fonsre.s»o a«provacSn do seu procrama rierréditos eflp^ciais, no próximoano li. cal. e disse qu . ""ns he-nelici_.'ioa haviam feito ii.fiexcelente doa créditos, o ouejustifica plenamente a ronre..-sho de novos empréstimos".

o senatior recentemente f.auma vianem a seis pal..es lati-no-americano-. vi-ando a verromo ns rrórililos COlICCdldOSeram i|t.ili__...s 8 (leterniviarsp o projeto 'le lei sôbre o alu-(iiinl rie unidades da frota dereserva rio*; Estados Unidos aospaíses amico*. se IrsUfica. nnou» concerne à América Lati-na.

Os paisps latino-americanosrifados ne.se projeto rie lei sàoo Brasil, Arsentina, Chile. Co-lómbia. Cuba. Peru. Owgual eVeneíiiela. O senador Sma-(hers declarou que tinha ""sé-rias dúvidas' a _-S« respeito.Arhou que o peso econômicoque constituiria para é.sse,» paises a manutenção dessas uni-.-ri«« navais seria «xces^lvo »niío contribuiria absolutamentepara o s»u d"S. nvolvi»nentr>^rnoi-mi. nRdotor ntômicoarqeníino

Ptni^o- AtPFP 1? 'FP' -A Argentina Inaupurará, di»?0. w\l pU._fll-_'lro r*»Bfor sí^rn.-ro. construído no pai» *ob ari'-»c.o da o. missão Nacionalò» Knorcia Atômica, presididapolo roínanriant» riepar Cful-UirtBlt,

ri i-pator arcentttio. resinadoa Acua comum, possíbllltafèInvest ígíiçÒGS pm t pctiolnf!)-»nurlear, prova e calibra', orie Instrumentos, to "íti_acóesrtdlo-químicas, prod.uç_,p 0,no»auBnp escala d» càdlõ^ls-ito-pos, especÍBl_cnetit-S RQUÔlfts q-j^.nov sua brere vida. é imp^ssf-vel importar rio e.itranseiro. »tenficar ? qualidade nuclear"rio urènio metálico que a Co-missAo Nacional produz np Ar-sentina.

f'_use reator, foi totalmente'•on.truido por técnico» ar?en'inos. com a contribuição riaIndustria particular local. Pó-mente forani importado o ?ra-fite rie qualidade especial, ad-ouinrio na Franca, e' conduto-res p cí-bo;. pspPCT-i^ mM?-'"!''-noe das F.si.arios Unidos e HoIsndí.

OBJETIVOS DA ORGANIZAÇÃO INT. DO CAFAnteprojeto será discutido"no conclave de Copacabana

— «Incentivar n consumo de raf# em todo a mundo, defsn-il.ndn sua Indústria, proporcionsr um fere Internacional para tdiscussão in% seu» problemas a o-tnlribuir para • - xpansin docomércio era h_n. ficin dos n»is« produtoras • consumidores d»ss»L-übiàceaa, serân o» objétívos da Organliacàe Internacional do Café.secundo o ant-pro.leto apresentado pela Cotnlssào Coordanadora ,rriswtaj psr* êsse lim.

n anteproj-to se transformar- em Isi par» todos o» p.Ls »s ,prodiiior_s de raia _ outros qu* o subscravarem. caso s»j» apro- :vario pela Conferêona Internacional do C»(* a inauqurar-s» sa- '

gunda-leira, s-nrio pouco prováv-l qua chegue a sofrer mod fi-'•açõo- -iiK-tanriai. no rtorurso doa trabalhos.

PROTFÇAO DO MERCADOSvRiimlo o texto r|o antcprojtto, um i, Colômbi» um eleito pelo» .

leiS,. membros da Oigani/açào .>»' pal-»^ produto «, rio Hemi»feno Oc |Estao-s cujo» govtrno» raiificarein i deais> um ílcilo p«lrn prodittorei ,n Convênio ftnhfiíciflo no Rio ou í (i» Afric» e um ei.no pelo» dele»jque a rle aderirem poiler orment» (1(1" ,i0' P«í-*s membro» reítunte». OjA O I C, tet» personalidade jitr* mandato it cai» diretor ter* a du- jdies próptiu e podrres p«ta relehrti I r»C-o d* três ano».-o,Ur-to» adquir-i ben«, contrai" A Orginizáçlo -et» muniid» peli|obrigações e nropoi iç^e» |udici»u

' contriLuiçio de ca d» pai.-memb-.\ O I. O intensificar* por Iodou j F»U consUti ri» 2S ,.-(«nt-vos de d. ,"< Teios o consumo de café' n- ,ar imtt cino correspondente» • ca-mnnrio. inclusive ,ni».->inrio novo» ! da snc» de _0 quilos, ou seu equ>- 'metidos, e prortirari prot.ter o valente d« ju»» expcttçftes líquidas!mer.ido .le c»f* combuiendo sf ne- d» est- em trio. A -Otnribuiçio ml- j[c»<s-io, ,, ino d» sucedâneos. A Or mm» »qiuv«lerá 1 export-Ç-o Ifquc;m /,.v_o sol''r i a ri a coop. raçào .ls da i* 50,__<1 »«c»s A» coniribui<ft#« !toilo- çji órgão» estatfsMcios intsrna pode lo 'er p«jt« em qu«lqu»r mo»- ii-ion,.'» f nscíonais, a fim d» centi»- d» ciByarjfv*!.I'.ar os dado» ,òhrr o produto e it- viiIe. • o» Preparara igiiHlmeiilf um jjlossítio »óhre o café p»r« »er ti»a- Ido tanto na. estatísticas como m>míi :ndo cafce-ro.

índice elevado:capitais das S.A.no ano passadoO T-oIum» d>> eB-Issôas de oa-

p<tal daa «fletUde» anônima»,cem t*Ae nn lerrltõrio nacional,atlni-u. ant norímbro Alttmo, nmnivel Inferior »- da média doadei primeiros m»«e» ie 19*1.roaitudn o «oi, r«lor ainda ai-rançou slirnlf,estiva e.xnro.sin,poi* to»_illr«ii ,14 bllHie» de ern-telroa. Se e««» importância ficouahalxn ds mídia do» meee» an-tvriores. nem pm la«n deixou d»erldenciar bom índice financeiro.

Em da-corn-tuia do registro. e__Junho, ria elevação d- quatro bi-u6«s de crti.firos do cspitsl daPetrobr_«. o ulvel das emissftesdo peri-dr ri^- janeiro a outubrotomou-se particularm. nte »leva-do. Sem ei»a operação extraor-dtnária a mídia correspondentea *«se* mese» -eria de 3.6 bilifiea,i. to c l:Rnlramente suoerior »ototal ria« em. * Ae* de novembro.

AOMBNTp »E _ BILHÕESEm novembro 114 vicieduáj^ cl*-"inm (_^ *eu* c*pir\t. dp y hilhAw

át eriiseitoi, enquanto p3 outrti *r-mfimdadáa com um capital tlobil d^àCi' m.lhft« D*» cm «<^c^ do mèn, M*corT!-T>on d-fram * subícrtçio ^m li-nhfire: -?". m^1:i- • » incorporado

iTonclui ne ." pát. do V> rad.1

Cacau: boas as perspectivaspara 58, considera Londres

LONDRLS, 18 — (AEP-DCI — As perspectivas dn racau s«apresentam favoráveis pars -Ste ano, a menos qu» ocorram haua.súbitas do consumo — < o que con?lderam os meios londrino»llpados ao comércio do produto.

Segundo ès_es mesmos circulas, o cacau íoi un) dos rarcaprodutos que ternunaram o ano de 193" em alta s-n»!-. ..-i-sando a sua cotação, em Londres, de 195 para 310 libra; cartonelada.

RAZÕES DA ALTAA rasão disso foi dupla: pri- i acordo internacional d» eítabill-

melrRment.e, diante dos baixosI __çfto. rli,.ciií.s6e.s que tinham si»preços do inicio rio ano. o con- do realizadas fi-n escala ^over-sumo mundial foi encorajado. A i namental em Ibada, no nivna,seituir a contar de maio, o mer-; em setembro ultimo.cedo foi dominado pel» política' Para (*\r ano, há m-itos im-do Brnsll de estabelecer um pre- . ponderAvelS, mas pelo menas umço mínimo, o que acarretou a re- i fain está estabelecido: a produ-tirada, do mercado ria prpduç&ó çftò mundial corrente, rie cacau,hrasilelrn. que é a sepunria rio! i sensivelmente Lnferior a riamundo. Em virtude disso, aa co-1 temporária precedente, atlailáotações tinham lenriónria para a baixa, provavelmente, b c*ínrápida ascpução. como na época-) mn tonelada:,, e, a menor, que osdo "bom' de 1954. atlnpindo, em I preçoó correntes venham a. frearcerto momento, 3-5 libras por to- | o consumo, é inevitável uma pe«nelada. mas no final rio ano [o- j núria do abastecimento nas pro»ram resiatrarias 310 libras. , „imidadffi ria p.imsvera.

Outro fator importante, e.m Para 1957. o consumo mundiil19..". f"i o Interesse atribuído.: tinha . ido avaliado »m 875 mj!

i pelos meios rio nesócio. às dis- toneladas, e as rsfras rffini'" 's,I cussôès *_bre a eventualidade rie (r_nclui na .* píc. do 2* rad.)

SINDICATO DA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃOE CONFEITARIA DO RIO DE JANEIRO

CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLÉIAFe!n pressetíf Edital, qu. será puhü cardn ns imprensa falada e escrita, Hcam

"onsoT-dof f» associados df.tf Sindicato, *m gòm dos .e>is direitos sindicais, para a-.«sembléia Geral Extraordinária., a real» zar-se an dn 22 rfe (ancirn corrente, quarta-

feira, ás 15 bor?s em primeira convocação e, às 15.30 horas, em segunda convocarcio. para fratar da segiiiníe

ORDEM DO DIA

Al Examinar t discutir a Lei M nnicipal n.° 899, d* 28 de novembro de1957 e os S-His reflexos na Indústria de Paniflcacâo:

B) Assunto» gerais.

A Diretoria apela para o. sen hores associados, no sentido de que nãoMt-m *. pre«ente convocação, a fim de de bater assunto de tanta relevância.

JOSE CIUFFO — Presidente.WALTER DA SILVA ARAÚJO — 1.° Secretário.

¦\ O, 1^ C, promover- pestiuna»técilic».» e eronAmica», pot co»-«pr.piia ott meti «nte «corri.» c.mpai». ».meml»ro» n itariamentr s<*r»r«os, «jjuinte. .i.«ii!\tn»: cultivo clü-»ifica'_o, aima7íp,ijem, ir»i»pcr»f Hcoeficiamento, novo» u%0» ato eafé prO-tlÇ-pj consumo t tendínciuAn mffcnrio munrii.-l

BSTBIJTURA\ Org-nimçSo 1fr< n« 'eíUUltfl1

Ai „;-_<: ..»»rin. leia (letal, ronsslh-tDiretor Gerente Geral, Secretaria iEscritório principal -i s*r sscolh ddpela »»<emhléi» A -WcmM-M C,*ral ron«t»r_ dn teuniiio rie tiro tle- iLegado paia cada orís e cAda dç;?-lí.i.lo ler um »uple_'e. Ouanio »aPresid-nte. »er» eleita a-ualintnti

\ Assemb éia C,tr.t\ »e nnnirá. h«-hitii-l-nfnte, im« ser n_t ano. .u.rxtrr.or din-iiMnKT.tí' t Ati a vm OU*ela pri-pna ou n Cons;!. o ll-retoto (K-Cidirtrro pr»t _ol ci'n cíft dfi; "'>min.mo cinen me nbr"» » l*'í (oivotos

Crfí.* p^í< »çT-i ^ votos, acresci-d»« i#» um voto conesp^nrien*» *caia itniriide .1' 10000 síciis OU l-açSo superior * cinco cisl _¦-•** Soinl.-n de i-»ri» reuiiio setas pr,>vi_-mente computado. «* votoi <<¦ cidip«(- m-rríV-rn v>jonndn *^s« i*ÚI_-Jro «4í n"n rouni-- V» ri*c "*'" '• •rio fom-Hu poi Dl j 'O II • dt •Ot 51.mKo no* r**0' fcrn Q^i?, d» icA:*-!flcnm o* EstuttttoSi ** ^* .¦ mtiftru.«pe a\_

o Conselho DÜeioT •erl" cottí^oj*to de um repr»«entiints rio Sr.'i!

Sò(» Pnulo ptorlorindoctirburodoro»

Começaram i fer produsidoj.aiguõ- meses c-i-jürado. ss ps-l_ flrnií D r VnsconcíUcs. n-t-iari? _m Sio P .tilo Ainda nacorr.nte uno, a produçio d»firm.- devexé .tlngii' .0 tni!unidade.-. ííses c_rbur_riore»sèo des tina doa _ r^pouçào. Nopróximo ano, » produção irtnuraentaxido íradattvamentsconforme as n?ce.«sidad»«.

O cHi'hur_dor. nue está jendofabricado entre no.-, ?• de_tt-na especislmente . -utomo-veis rie proreci-ncia aorte-acne-ncnna, com motor di-peuto emünlia. Tftcia i matéria-prün»empregaria na a'ia iiíinicem ••.urional. nSo ha''enrio pestrl-

i,'. .s para o scu sup imento.A capacidade ria tàbric* \l-

cançB indicas t\ue dispetisimperfeitamente as Importstçòa.,cnm relação aos carro* rie fa-bricaç*o norte-americana.

_¦. ^^.^—^^^^^^^^^^^^^^^^m^m^^^^ma^^^^^^m^mm^mmmaam^mmas-mma^amaf^^^^^amm^mmammiÊ^^^m^am^^tmamÊmmim^m^^

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INSCRIÇÕES Dl PR0P05-TAS NA CAIXA ECONÔ-

MICAA A__a__i»ltxçào ii Ciu»

__-in*í_:-- do R o d- J«_eir-torei p-hltcc, rel-tivaun-BM «»mprést_ii-5 da Ctr'-!.r» dt Cóa-lignsç_Si, qaf terio inicio em -Id') corrtAtt -« inscnçAí! cot-r»çp_.ní_*--'M _í propostas pi*-noud»» pan l ie deumbro úl-timo.

As d*raAi» prorostt» »»ri? ms-cr.-"-» conformí « ordem cpoaí--\6tita <it prtnouçíts -onsUntüirir rabcla -fixada n» refínd»i-irK_-ii e na' Aiínci ..• ,ta Csm».JerAnim-" Pinheiro ck Camilhfl

Sectetitío d .ral

CONSTELLATION

PAAfAfff DO BRASILOs Constellaiions das linhos infernasda PANAIR DO BRASIL estão pou-sando no aeroporto Santos Dumont,em pleno coração do Rio de Janeiro

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< — DIÁRIO CARIOCA — Domiago, 19 de janeiro de 1958

ÇptyraimaA 4e Wil<feQRGANIZANDO para uma cditôrn uma antologia de Osear

Wiltle, 11/ ,-. parle uma seção de epigramas do escritorRlnndõ.v Dela são os trechos aqui reproduzidos:* *«Neste mundo Iui apenas duas tragédias. Uma e nào obter•quilo que se quer. A outra é obter».

* *«Ha apenas uma classe nn sociedade que pensa em dinheiro

mais do que o.s ricos, e é a classe pobre. O.s pobres não pen-•nm em outra coisa»,* *

«Moralidade é simplesmente a atitude que assumimos para•om as pessoas que pessoalmente nos desgostam.»* *«Nuncn estou etn casa à tarde, a não ser quando me prende«nn ataque agudo de miséria.» (Carta dc Paris, maio de 1898).

•k -k *«Todo mundo pode fazer história; só um grande homem

pode escrevè-ln,»* *

«Para ingressar na alta sociedade hoje em dia é precisoou dar de comer aos outros, ou divertir os outros, ou escanda-llzii-los. Só isso».

* *«O que é Interessante nas pessoas da alta sociedade é a

mascara que cada uma usa, não a realidade que está atrás damtrscarn.»

* *«O futebol vai muito bem com um jogo próprio para moças

rudes ma.s não se assenta bem a rapazes delicados.»* *

«Não são os prisioneiros quc precisam ser reformados. São¦s prisões.» * *

«O trabalho é a maldição das classes bebedoras.»* *

«A quantidade de mulheres em Londres que frertam com osseus próprios maridos é completamente escandalosa. Dá tãomá impressão! K' .simplesmente lavar a roupa limpa em público.»* *

«Amar a si mes.Mo é o principio de um romance perene.»* *«Ela, na noite passada, usou pintura demais e pouca roupa.

Isso é sempre sinal tle desespero numa mulher.»* *«Gosto de escândalos a respeito dos outros mas os escân-

dalos a meu respeito não me interessam. Não tèm o encantoda novidade.»

* *«Posso resistir a tudo, menos à tentação.»

* *«Ele não tem um só vicio que o redima.»

* *«O primeiro dever dum crítico de arte é ficar de bico calado

• tempo todo, a respeito de todos os assuntos.»* *

«0 crime na Inglaterra quase nunca resulta do pecado. Me-Sutta quase sempre da fome.»

* .*«Quando concordam comigo, sempre sinto quc devo estar

«rmdo.»

(mm®ANIVERSÁRIOS:

FAZEM ANOS HOJE:SENHORES:Jornalista Vitorino de Oli-

reira; Jaci do Rego Barros;Reis Viciai; Marinho Gon-çalves; Rodolfo cie Paoli;Ademar Marinho cia Ouram;Lauro Teixeira de Carvalho;Jefferson Garcia; (JaputóSetúbal; Sebastião JánsenFerreira; João Gomes daSilva; Rerié Edmúrid Koger,

hBUa :Durval da silva Saião.Juvenal Mario Barroso: vai-dpmlro Monteiro da Mota;Feli.sbcrto da Costa Lopes;Atila de Andrade; SebastiãoBorgerò; Orlando Pimentelde Bittencourt Leal e JoséCanuto do Nascimento

FAZEM ANOS AMANHA-SENHORES:Brigadeiro Ivan Carpen-

ter Ferreira: Lauro Orlan-do Menescal; Ari Pitombo;Gabriel Pedro Moacir; Se-bastião Francisco Nunes;José Cunha Lira; João Pai-va dos Santos; FernandoBarbosa Monteiro; AntônioAugusto de Sousa Pinto:Sebastião Isaias; Cândidode Freitas Mourão: Francis-co Luís Vi7cu: engenheiroErmelindo Lins Oton Du-tra Fragoso; Amancio Pou-so Soto: Lauro Boamorte;Anibal Teixeira: CarlosMoura Fontes: Nino MoraisGonçalves: Francisco de A.s-sis Barbosa: Osvaldo Vel-

- ga Crisanto rie Faria; An-tonio Veloso: Luís Pereirado Nascimento: DiamantinoFernandes: Osvaldo Veigade Castro: Valter de Castro:Antônio Rocha; João Ne-ves de Araúlo; Valdir deOliveira: F. Trajano de OU-veira: Álvaro Tavares deSousa; Isidoro Pereira Lei-tão e Sebastião Pelegiino

— Completa 50 anos ho-Je, o sr. Luís Mendes, pro-íesor de História Geral eGeografia, da AssociaçãoCristã de Mocos e do Cole-gio Vera Cruz.

SENHORAS:Leonor Olavo Queiroz;

Maria Veloso Gomes dosSantos; Genl Barcelos deMorais: Rita Cunha Benta-mim; Noemi Franca, pro-fessôra Sebastiana QuintasBohn; Amélia Isaura Mon-teiro; Maria Célia AmatoMartins: Elaide Mont Alver-ne Montcnegro e Maria El-vira dos Santos Silva.

— Sra. Jusina MarquesTeixeira Fa/ anos ama-nhã a sra. Jusina Marques

resópolis, e esposa do cel.Sebastião ria Fonseca Tei-

I xpira chefe político naque-Ia cidade, ria nua] foi pre-leito e vereador

MENINAS:Ann.v Elizabeth. filha do

nosso colega de ImprensaJoaquim Neto e sra. IvanetDantas.l»' * MFVTOS

No dia 25. da srla. Alice,filha da viúva Julieta Va.lério. dos Santos, com o sr.Ncir Ribeiro, funcionário daABI. A solenidade religiosaserá efetuada as 17.45 ho-ras na lereia de Sno Pe-dro. i?n Rua Ataria Passos,em Cavalcanti.

No dia 1.° de feverei-ro. das srtas. Maria Lúcia.Maria Lígia, e Marli, filhasrio sr. p sra. Mário PeixotoRocha, com os srs. Luís An-dré Mota, Rafael Conrip Al-jan e Fernando Guedes daCunha, respectivamente. Asolenidade reliciosa seráefetuaria às 17.4r5 horas naIgreja da Candelária.

No riia 1.° rie fevereiro,ria srta Heloisa. filha rio sr.Virgílio Pedro Fortes e sra.Mana José Fortes, com osr. Francisco José rie Holan-da Cavalcanti, funcionáriodo Banco do Brasil A cer!mônia religiosa terá lugaràs 18 horas, na Igrela daSantíssima Trindade, naRua Senador VemueiroCOMEMORAÇÕES

A Associação Esperantis-tn do Rio de Janeiro farárealizar amanhã às lt' ho-ras. diversas comemoraçõespara festejar a inauguraçãode nova sede social — Pra-ça Pio X n. 78, sala 714.Vl/\.l ANTES

A fim rie colher materialdo 'nterior do país paraseus trabalhos, viajou comdestino ao Norte do Brasilo conhecido cinegrafista I.Rozemberg, um apaixona-do dos filmes de curta-me-tragem. Dentro em pouco,o conhecido "camera-man,"detentor do "Oscar" brasi-leiro — o "Índio" — comomelhor documentarista ci-nematográfico estará exi-binrio sous novos comple-mentos nas telas de nossosorincioais cinemas.CURSOS

pcrMcpirtFc19 OF. IANE UO

1649 — Segunda batalha dosGuará rapes (Guerra Holandesa).

IHIO — Assinatura do Tratado«om a Inglaterra, entre o prínciperes:ntc d. Jor:,, e o rei dn Infla-terrt Jorg_< Ul.

1X17 — Nasce, cm Portugal.Rnherto Jorcc Haddock l.obo.

1868 — Unia ptrte da esquadradr ts leira forca a passngem dcHumailá (Guerra do Paraguai)

e de Timbó, chegando a Tini. on-dc sc pdc cm comunicação com oExército.

.878 — Morre, no R:o dc Ja-neiro José Antônio PJmerita Bue-no, marquês dc S Vicente, emi-nente estadista c juriscotisoiltò;Presidiu variai Pr ivfnc'ns foi con-selheiro dc Estado, Minlstrd vi-ri-as vêzcs presidente do Const-lho.

i$S3 — Mr.ne em Bananeiras(Paraiba) o padre Antônio Ferrei-ra Iblapina-Teixeira, residente em Te-

Acham-se abertas, na Es-cola de Arte e Decoração doRio de Janeiro, na Rua Si-queira Campos, 18-A, Copa-cabana, inscrições para cui-so de férias de decoraçãoem flores naturais, com aduraçpo de dois meses, soba direção da prof. Iêda Fon-tes e com a assistência doprof. Carlos Soria. Informesno local ou pelo tel. 57-1015.EXPOSIÇÕES

Continua aberta, fran-queada ao público, no Salãoda ABI, 9.Ç andai da Casado Jornalista, a exposiçãode trabalhos da festejadaartista pintora srta. RuthRamos Calvoso, Trata-se deartista que se dedica exclu-sivamente à arte aplicada,produzindo painéis decora-tivos com pedaços de feltroscoloridas, formando em con-junto verdadeira sinfoniade cores. A interessante eInusitada exposição, queestá desoertando o mais vi-vo interesse nos meios ar-tfsticos e sociais do Rio, fi-cará aberta até o d!a ?fl,funcionando diariamentetia* 13 as 19 horas.

-éMlMlMim «l-a-BP IIF1I MU -JMWfJW

IhaÊmaÊmÊÊÊIÈmaemÊÊeÊÊeaÊeeaaÈÊmmmmmmemeeaaa maaamàaéaÊÊmammammâÊiaittáaaaaaa

RADIO E TV Nttlor de Holomlo

'Çkcto " Ari £amM

Esstou circulando cm Cuanijâ, onde pretendo realizar nma sorte de.reportagens sôbrc a sociedade paulista. No Suplemento do DIÁRIOCARIOCA, vocês encontrarão duas interessantes reportagens paragastar tempo neste Vcrlio quente. Mas. nâo poderia passar estedomingo sem nenhuma noticia : os meus cumprimentos ao casal AldoPereira, que contou tempo de casamento. — Na foto, uma pausarefrescartre registrada pela minha "leica", na piscina do Copa : Ttltsl

Bertrand e Niura Klein), At terça, com o fôlego todo

Pata'y, '"..Prbf.

Mlrokoll '

mjatH -jc. I') - lua Nova, ü< IS

horus c 49 minutos, Pode iniciarWagem pela nuriliã' A ma nhã, às7,1 ' hoias enlra o Sol cm Aquâ-rio. Será impróprio paia cvpcricn-cia científica; à larde setá favo-lavei para viagens. .

it' '7 c 18; 78, 79 c 81 (horas enúmeros).

Possibilidades de rc-.izaçõc]soqtais c encontros agradáveis 1220 ¦_• 21; .lt). 38 c 48 (horas c nú-meros)

jaco.ni i•(¦.¦:.{ \ iiojf. r.MIÂ At) LEITOR;

AM vENTRE

E 21.:< DE SETEMBKUDE OUTUBRO

\ possibilidades felizes ou não,de hoje c amanha, serão transcri-ias mnis abaixo, com horas c mi-mc os razoáveis para bs leitoresnascidos em quaisquer dias, mês cano dos seguintes períodos:

PARA OS NASCIDOS

ENTRE 22 DE DEZEMBROE 20 DE JANETRO

Go.ierosid.ide pela manhã. noi'eperigosa com algumas Irríprudén-cias 5, 6 e 1 (horas c números),

— Conquistas audaciosas c com-p.-cações sentimentais. 2. I 5e 17;22 .i-t e 35 (hoias e números).

ENTRE 21 DE .JANEIROE 18 DE FEVEREIRO

Ncurástenia, catáicr revoltado,a í .uiliã setá favorável. 13, II e22, 23 2-1 c 25 (horas c núme-io--

-- Incidentes, ansiedades e com-plicação com pnrentes ou ami-gos Ki. V c 18; 78. 79 e 81 (ho-ias t- números).

ENTRE 19 DE FEVEREIROE 20 DE MARÇO

Sinpntias populares, êxitos emtccicjs os empreendimentos ,pintei-p.ilmentc paru advogados e estu-

dantes 8, 12 e 21; 60, 61 e 62 (hò-ras c números).Sorte cm iodas as empresas,

noite francamente favorável 5 7e (>: M. 15 e 52 (horas e autue-i os i.

ENTRE 22 DE OUTUBROE 22 DE NOVEMBRO

E!ijj,1ncia requitánda e pequenosprejuízos. 17. 18 e 19; 32, 41 e 50(lior; s c iiúnuTOs).

No/as atividades, pensamentofixo c planos paia o fuuuo II,12 - 21; 90. 91 e 92 (horas e nú-mer, s).

ENTRE 23 DE NOVEMBROE 21 DE DEZEMBRO

Triunfos sociais e noticias al-vissarciras. 16, 18 e 20; 23. 32 e59 (horas c números).

- Pequenas possibilidades, men-te cetsatil; à tard. sc-á inclhot15 16 c 17; 70. 80 c 90 (horas enúmeros).

SE ARI Barroso Cobras-

se ingressos, mesmocom selo Q» Prefeitura e selode Estatística, a quem quisesseconversor com êle, eu paga-ria. Não troco un. "papo" comAri Barros-j por dois espeta-culo» como o do "Mister Sam-ba". Ari, sozinho, vale por um"shosv". K êste, por exemplo,

o caso do "Calouros cm des-file" que esto «endo apresen-tado, às quartas-feiras, às20,30, pela TV-Rio. Aa coisagque monos interessam no pro-grama sáo os calouros, o gain-to do gongo, a publicidade, Uu-mínaçfto e efeitos de câmaras.Atração única j Ari Barroso.Em cada audição, mela-dtiziade broncas divertidlssimas, 20irreverências uma dúzia depiadas fellíès, de vinte a trintainflexões que ninguém sabeimitar, e f.iutlmi.nte, no ba-lanço, uma grosa de bons ins-tante* rt vidos oom e excclcn-te compositor no "video" da«ala e desobstrução de todosos órgíos lntoxioados pelomau humor quo a semana dei-xa em quem trabalha. Quandotiram Ar) Barroso dêsse pro-grama, a aliaição fica sendo decalouros me«mo, sem nenhumaatração; com Ari. porém, achatice dns calouro» desonxa-bjdos desaparece.

Aconteceu isto no "o Com-gresso em r*vl«rc*", de MuriloMelo Filho (quartas-feiras, às21,10, Canal 13). O quo o ex-Governador do Estado do Riodisse ou deixou de dizer Já foiamplamente noticiado. Mutiloconsiderou "tour-de-force" dereportagem levar o homem pe-rante a« câmaras. Soria mes-mo se, depois de espremido, ofruto deste mimo. Mas, o diaboé que não saiu coisa algumada cntreViEta do embaixador.Quando o programa chegou aofinal, todos continuaram nomesmo, sem saber par que êleveio ao Brasil, «em saber porque foi à televisão, «em «aberse o Brasi) deve, na sua opi-nião, reatar relações com aUnião Soviética. Em matériade deixar a gente «cm aaberde nada, a entrevista do em-baixador fo; obra-prima...

Itinerário¦MARCANDO o"¦ de Adriano

'Carrossel"

£. TAMBÉM. programa

d.i TV-Rio Audiçãomusical, b.ir. realizada, tem omais lindo aeleito deste mun-do. Esse (irfelto se chamaNorminha Bi-nguel, Ela é da«que desnf:iiam tanto quR &tvéa imagem íiia fora de foco...

Tenho informação de que alindn Norma vai deixar o pro-grama paia bem de todos •fclicidadc geral dn televisão.Ass m sendo, o "Carrossel" fi-

retõttioHels à

televisão, e nervindo de a»sfcréiapara o ator Mario Laço, tere-mos, na TV-Rio, às 20 horas,a peça "O rapaz, o velho e omar", de Teixeira Pilho, ex-fcrafda da novela "O velho e omar", de Hevmingway, PrêmioNobel de Literatura em 1954.e> NOVA ATRAÇÃO da May-rink Veiga, também, às 20 ho-ras; "Dova, o cronista domtmdo". «> AOS DOMIN-OOS, às 20.30, a partir do dia26, a Rádio Ministério da Edu-cação vai passar a apresentarb Conjunto de Música Antiga,dirigido por Borislav Tachor-bov. 4} D ->RIS Monteiro vaipassar as ferias em Portugal.4 DEMAS .José, novo produtorda Tamoio. 4} BAÜaE de Car-naval do rádio, dia 11 d« fe-vereiro, no Teatro Jofio Cne-tano.

O VELHO E O RAPAZ

HI _B^>--.:^^^H Wn^H H^|gt>v'; :'--\?_^H aaaaaaaaaV''"' ¦ "^BB aaaaaB

^^K?>í«Sá-;*-.s i '^i^':'Jtéa\s\\\s\\s\\m ^^E^v^''^^^ <:°^^^a. -: :-;' tfF\íJemÈSBm

Mário Lago e. Adriano Regs.dc Variedades",

às 20 lioras,da TV-1J

no "Teatro

cará com Lúcio Alves, ErnaniFilho Oarmmna Masçarenhase LUeli Piguolró. Na quarta-feira passada, esta artista nãoatuou. Estava em São Paulo,filmando l'oi stibstitailda porSuvinha l'3ios. excelente can-tora. Tirando aquele lindo de-feito que é Norminha, o pro-grama foi mi ito bom.

AmaralJNESPERA D A M E N T E¦ clugoii ao Rio c ines-

peradaníenfe apareceu na TV,o embaixadoi Amara! Peixoto.

.-V^vaT #¦«#.#

Paciência, persistência, nrte. su-cesso sociais. A noite não seráagradável, 5, 6 e 7; 22, 23 e 21(h.i.tis c números).

— Inia contrurtedades, ni.idrti-gada difícil. J4, II e 16; 32, -10c 48 (horas e números).

ENTRE 21 DE MARÇOE 20 DE ABRIL

Novas atividades, pensamentofixti c planos pnra o futuro, 11,12 21; 9(5: 91 e 92 (horas e mi-meros!.

-- Complicações domésticas, pe-Ia manhã, à noite será favorável.5 7 <¦ 0; l l |5 c 52 horas e nú-meios).

ENTRE '21 DE ABRILE '20 DE MAIO

prejuízos causadosperigo ile e-icàn-

14, 24 c 26 (horas

Decepçõespor outro sexodalo 4. 8 e 9;e números)*

Êxitos nos negócios Imobl-liános 12. 13 c 17; 24, 38 e 57(ho';.s e números),

ENTRE 2Í DE MAIOE 21 DE JUNHO

O MINISTRO E OS MÚSICOS

O ministro

DOMINGO

CANAL 6 — 11,30: Suamanhã de domingo; 12,00;Escola ci? "ballet"; 12,30:Clube do guri; 13,35: Diver-timentoi musicais; 14,00:Grande teatro infantil;lõ.uO: Fijmc de longa me-tragem; 18,00; Atualidadesfrancesas; 18,15: Tele-entre-vista; 19,00: Convite à musi-ca; 19.20: "A Vo?. da RCA";19,40: Tele-Jornal; 20,00:Teatro'; 20.30: Resenha es-portiVM; 21.05; B o 1 ic h e ;21,o5- I v o p run; 22,10:TV rie Vanguarda!

Parsifal Barroso, instalando os trabalhos da Comissão

FARTES Antônio Bento

Espírito estético, inspirasãoctintla e desejos grandiosos. 9.

fe-10

e II-rosi

vos13

10 20 c 21 (honis e ininic-

Sucesso durante à tntiie, 110-conhecimentos. I, 2 e 8; 12,

e 14 (horas c "limcros).

ENTREE 22

22 DE JUNHODE JULHO

Energias dispersadas, imagina-çã, grandiosa e realização peque-na II 20 c 24; 22. II c 44 (ho-ins e números);

Instabilidade esc tação nci-vosa e pequenos prejuízos, 17, 18c I": 32, 41 e 50 (horas c mi-meros).

e.NT^E 2X DF JULHOE 23 DE AGOSTO

Espirito préssunçoso c notíciascontrárias. 13. 14 e 23; 51, 52 e53 'horns e números).

Desfav.orabihdades c peque-nos prejuízos. 4, 5 c 26; 60, 7(1 e80 fhoras e números).

ENTRE 24E 22 DE

DE AGOSTOSETEMBRO

Incidentes,plic.ição com

ansiedadesparentes ou

c com-amigos-.

DIVORCIO31) DIAS casamento on ,•«.

lertqi Garantiu dt* sfricíta.!»'Cônsul!., uraliç, Av. Erasmolirac» o 227 salas 713'14 -Tel 12-11210

Trabalhe fevÀ HfluAicpA

X\\i

*•» MINISTRO Parsifal** Barroso instalou, lni

dois dias, em seu gabinete, ostrabalhos da Comissão Especial,designada pnra elaborar ante -projeto dc lei destinado, a rcyu-lamentar as atividades profissio-nais dos músicos. Não logrouaprovação do Senado, cm 1957.projeto dc lei, com idêntica ti-nalidade, oriundo da Câmara do.sDeputados. Em face da rejcisâo,por aquela Casa do Congresso,o.s músicos solicitaram ao pre-sidente Juscelino Kubitschek quctosse elaborado um ante-projetogovernamental, capa: de mere-cer a aprovação final do Con-gresso.

INSTALANDO os tra-balhos do órgão técnico

que constituirá, para a realira-são daquela tarefa, o Ministrodo Trabalho manifestou o inte-resse pessoal que tinha em aten-der á reivindicação dos músicosprofissionais, Declarou que o fa-zia não apenas como titular dapasta do trabalho, senão tam -bem como tim "auditivo"

puro.como pessoa que sempre tiveraalio apreço pela cultura musi-cal. Prometeu mesmo que dariasua colaboração individual aoante-proJ«to, p.irticipatuio des

reuniões finais da Comissão, cujostrabalhos deverão ser ultimadosdentro de um mês.

•ÇAO justas as reivindi-*? cações dos músicos, quc

.lutam hoje contra as piores difi-culdades. A mecanização da mú-sica. a voga do disco e as con-dlções da vida artistica moder-na vieram agravar a situaçãodesses profissionais, merecedorespor isso mesmo do amparo doEstado. A regulamentação dcsuas relações de trabalho consti-ttii assim uma necessidade ina-diávcl, ao mesmo tempo que setornou urgente protegê-los con-tra certos concorrentes inescrupu-losos, vindos do exterior. Essamedida c tanto mais justificável,quando sc deve considerar que,em todos os paises, vigoram res-trições ao trabalho dos artistasestrangeiros.

Ja sc vê que os músicos bra-sileiros estão pedindo um trata-mento equitativo aos PoderesFxeciitivo e Legislativo, quc cer-tarnente lhes concederão as mes-mas regalias in dadas aos quimi-cos. jornalistas e professores, quepossuem no Ministério do Tra-brilho os seus registros, indispen-sáveis ao exercício das respecti-vas profissões, no território na-cional.

CANAL 13 — 11,00: Cine-ma; 11.50. Estúdio V; 12,55:Missa dominical; 13,30: Cine

j TV-13, 14,40; Transmissõesdo Joctey; 18,00: "Ginka-na"; 19.00: Clube do* Gour-mets; 1S.K0: pestival; 20,00:Teatro de varideades; 21,05:Angela Maria; 21,35; TV-RIO-R;ng.

Sf.UNUA-FEIRA

CANAL 6: — lt DO- Aber-lili' ; iv;.00- Rad u Sequên-cia G-.i: !3,25: Esporte TV:13,30: Te>-Vespertino; 13.55Mnr.ne- 15.50. Horóscopo-i» «eimina: 16 00- V!a8 e

saúde pela ginástica; IR^O:Portugal em TV; 17,00:Sessão das cinco; 18,00: Bo-Ia de cristal; 18,25: "A es-trela é 0 limite"; 18,55: Ositio do Pica-pau amarelo;19,25: Audições; 20,00: Re-portor Esso; 20,15: Entre-vista; 20.35: O céu é o li-m'te; 21.10: Ensaio geral:22,05: Tele-jornal; 22,25:Grande teatro.

CAVAI l< - 17.3.1- Meucineminha: 17,45: cabelosem 3-D: 18.00: Repórter13; 18 15- Manolengo; 18,40:Brincadeiras; 18,55: Grandecirco do Arrelia; 19,50: m-formativo; 20,10: José Vas-concelos; 20,35: Anjos doInferno; 21,05: Sua música;21.30: Carnaval; 22,30: Otipo da semana.

[IM—serviço do

BrasilBANCO DE CRÉDITO REALDE MINAS GERAIS S.A,

Fundado em 1889

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Margarida Rcy e Pauto Autran estüo em "A Ilha das Cabras", weLigo Betti, no Dulcina, ao lado de Glória Cometh , Teresa Raquel

TEATRO Poulo Frcncii

A Ma ha* CabtaA (2)¦jAO há motivo algum explícito, Isto é, para que as três™

mulheres de "A Ilha das Cabras" se sintam tão eno-Jadas de ci próprias, pelo íato de partilharem o mesmo homemE, Ágata, em auto-analise, refere-se a si própria e a suas com-panheiras como "cabras", d« quem Ângelo, o homem, é, presumi-víjniente, o bode. Sexo, portanto, passa a ser um total animalismo,repulsivo à alma humana que anseia por algo mais, mas que naopode livrar-se, em vida, pela sua condição semi-animal, da sub-missão aos instintos. Ora, há nisso um flagrante exagero, umextremismo positivamente ridículo. Mulheres como as de "a' lil,adas Cabras" certamente há, mas se ficaram assim, isto se deve \repressões antinaturais a que se submeteram, por obra e graça riasuperstições religiosas, convenções sociais e sandices similares.Pode, perfeitamente, haver um equilíbrio de corpo e alma, paraquem não sofre do orgulho patológico de religiosos como UgoBetti.

Tôda vez que alguém procura uma explicação para a degra-dação de mulheres na peça. Ágata responde: "tinha de acontecer',"aconteceu" etc. Poderia acrescentar "estava escrito nas estré-las" e outras evasões. O fato é que o próprio Betti sentiu a no-ce6sidade de oriar uma situação especial para suas "cabras", afim de justíllcar-lhes a existência. São três mulheres Isoladas,que nào vêem homem há muito tempo, inexperientes ou insatis-feitas sexualmente. E o homem que vem a seu encontro, vai ciocéu (do Inferno, no caso); sua proveniéncia fica escondida emconversas mal alinhavadas e sua classe socibl não condiz comsua linguagem. Betti faz dele algo próximo de um bicho emtermos de metafísica.

q QUE interessa em^"A Ilha das Cabras'' sao as idéias" do dramaturgo, ou melhor, o quanto éle conseguedramatizá-las, pois, as idéias, em si, constituem rotina filosófica.Ele partilha êsse dom com Sartre, embora nenhum dos dois chegueao nível de Shaw, que recria personagens com idéias e não idéiasdramatizadas em personagens.

O espetáculo da CTCA é bom, mas náo o suficiente. Temos,aqui, uma companhia séria, com propósito serro, enfrentando .ia-neiro, mês de vacas magras em teatro, com um drama (e melo-drama) filosófico. Vi os três atos de "A Ilha das Cabras", noDulcina, sempre com atenção. A direção de Adollo Celi me pa-receu de sobremaneira clara e audaciosa. O cenário de Túlio Costisugere, em equilíbrio, o misto de realismo e anti-realismo em Beta;as cores, por exemplo, conseguem um efeito de austeridade, desufocamento e, ao mesmo tempo, são "quentes".

¦¦AS, os atores, ainda que se sinta, ou melhor, ainda"¦ que se veja seu trabalho com prazer, pois é um tra-

balho conduzido e pensado para um determinado fim, uniforma,sem solos ou desvios do conjunto, não chegaram a integrar-se na'substância do texto. Ficou tudo na superfície.

Existe um tridimensionalismo na reação das mulheres diantede Ângelo. Ágata sabe o que quer, tem a compreensão total rieseu desejo, o que não lhe impede de submeter-se a êle, ainda quesob repulsa mental. Margarida Rei não nos dá o corpo da per-sonagem. Ela é suave de gestos, de movimentos, demasiado digna;poderia ter essa dignidade no papel, em virtude da compreensãointelectiva de seu destino. Mas esta deveria surgir de um con-trõle de nervos, de instintos, da carga de eletricidade que é o físicode Ágata. Mas a Intérprete é plácida, meramente, sem êsse con-traste. Suas explosões emocionais, por outro lado, são apenasemocionais, não possuem * angústia, a fúria autodevoradora, acomponente intelectual, em suma, da única personagem no texto,que possui um prisma da situação. Ela me comoveu, a despeitodisso, em algumas cena», principalmente aquela em que se revelacomo é, diante da íilha. Mas * Insuficiência, o meio termo, per-manecem.

«CHO que Cell errou, do pon\ vista de seleção de** elenco, na escolha de Teresa Raquel, para a cunhada.

A mulher deveria ser mais madura do que a intérprete. Comisso, o diretor anulou um pouco o problema da filha (GlóriaCometh), problema de adolescente em relação ao sexo. A juven-tude excessiva de Teresa Raquel contradiz seu texto, nivelando-o,fisicamente, a Glória. Essa cunhada não tem as lutas d'alma deÁgata, ou a moral de criança da sobrinha. Ela é vulgar, vitatmenií-vulgar, "grossa", das três é a mais próxima das cabras. Teresaincluiu em seu desempenho uns elementos de histeria (principai-mente nas risadas), que me parecem fugir à personagem. E'falaaos arrancos, move-se quase nos saltos pelo palco, em excessode energia mal dirigida. E' a única, entretanto, a sugerir paixãosexual, sem ser por palavras. Teve contra si um papel que neces-sitava maior desenvolvimento dramático, no texto, além rias di-ficudades de idade e aparência já comentadas.

CINEMA Détlo Vieira OtttttJ

CurtaA e &ápi4aACONTINUA

â WarnerV retardando o lança-

mento de vários filmes que, sen-do produções caras, não íoramfeitos em Cinemascope e nüo po-dem cobrar 18 cruzeiros. Comi-nua a COFAP com a sua poli-tica dc preços absurdos enquan-to em São Paulo vários cinemasestão sendo construídos.

[•pKLA terceira vez "San-

gue e Areia" voltará asor filmado. Desta ve: com oator hispano-italiano Dino Bo-risso, noivo de "Miss

Universodc 1957".

•f\S que viram "Biner"

Victory", que NicholasRay realizou na França recente-mente, s8o unânimes em afirmarque o diretor de "Juventude

Transviada" atingiu a maturida-de do estilo neste seu filme. Sófaltava amadurecimento ao gran-de diretor americano.

N1|ICHOLAS Ray já ini-ciou as filmagens de"Across

the Everglades", escrito,e produiido por Budd Schulbcrg("Sindicato de Ladrões").

recém ainda no íilme Cccil Par-ker, Phyliis Calvert e D a v I «1Kossoff.

ÇTANLHV Kramer ad -"* quirlu os direitos de fil-

màgem de "My Glorious Bro -

tliers" dc Hóward Fast, que êl«próprio dirigirá. O próprio Fastescreverá o roteiro do filme, qucrelata, os acontecimentos da re-volta dos irmãos Mncabeus con-tra a invasão do.s sirios è gre-gos na Palestina. Segundo a Ri-Mia o incidente ocorreu 150anos antes de Cristo, destacan-do-se os cinco irmãos Judas:Simão. João, Elcazar e Jònatri".O romance sc trava entre SimSoe Rute.

"My Glorious Brothers" ser*

o quarto programado, dos seislilmes que Kramer produzirapara a United Artists. Os ou-tros s3o: "Inherit

the Winn"."In vila Hon to a Gunhfighter" t"On

the Beach".

f OM Ingrid Bergman,~ Cary Grant e Diana

Clare no elenco, Stanley Doneniniciou as filmagens, de "Indis -cret", versão da comédia '

KmdSir", d« Norman Krasna. Apa- .

Vício da bebidaKnsinavrei a queie mr peça

enviamip jeli oara a respos-ta. o meiii efl''aj t garantidode eorne-it êss* nefando \rl-do. Kscreva a O M. Gcr-maiio - Caixa Postal, iA*— Belo Huri/oíite — Mina»

.,^,,.»^ „ -r....^ ^.- -^ .-,

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MADRUGADA

I

ÜtrtWeHtcn

Gente maldosa. Ontem, foillk» Scxires, vitima ác in-

«olaçAo. nas primeiras páginasdos jornais como uma pretensa<sndulata a sublImaçBo cio Além.iabe-«e IA. sabe-se IA. Hoje, cMaysa escorregando mui prosai-camente num sabonete e estale»laudo-se na banheira com. os pul-S0J bem om cima — «í coinri -(iéiuia! — do uma lâmina do(jarbear, sondo acusada dc tortr.itdilo também promover umauto-capotamento, Os tempos ho-dlernos eJtSo muito viqiados. JánSo se pode mais nem escorro-nar, como vodes. Cuidado comos

".sabonetes", ttloçollas párrias.

CENI MARTINS

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__x_WÊff___mm WM|^VV:' :^^___ ^EÜi^l

KIHBllÊ a "lady-crooner" da "La

Bohèmc"U\ Bola Sete terminará a, sua

temporadn no Cangaceiroa trinta e um deste, rumando, emm-guida, para Punta Del Leste.O Cangaceiro deverá contratarum trio musical e a cantora Ce-bnha Alves para animarem as

suas noitadas pr«1-carnavalcscas.Em lempo : vai haver Carnaval,sim.

•El Pela Cia. 7 onia - Celi - Au-

tran, foi estreado no teatroda magnânima senhora Dulcina,a peça "Ilha das Cabras", deUgo Bettl. Eis ai um caso típico— mesmo nSo figurando TôniaCarrero no sou elenco — de umapeça que jamais poderá dar bode.•RI Está prometendo muito a

temporada do teatro musi-cado nesto ano entrnnte. N 3 obastasse "Bom Mesmo é Mu-lher", que é um primor dc por-nografla, o sr. Pedro Oleslinoestá amca«,ando uma sessSozi-nha do operetas. De operetas.vede vós ! •El Mister Eco recebeu do

confrade Francisco NortonCollares: "O

povo acreano eeste seu velho amigo vamos ne-cessitar do seu apoio pró-cam-panha para a transformação doTerritório do Acre em Estado.O projeto, da autoria do depu-tado Joen< Gulomard, |á Foi apro-vado em 57 na Comissflo deConstituição e Justiça, devendo.ser apresentado ao Plenário daCâmara em 58. Sou um dos li-deres dêsse movimento e contocom o Augusto Mister". Podedispor Collares. ft tSo chato agente ser importante !•fjS Das músicas carnavalescas

aparecidas ati agora, ge-ninnamente carnavalesca.», a tini-ra audível e rebolávei é o sam-ba "Madureira Chorou", de Car-valhinho o Júlio Leiloeiro. Esteúltimo, segundo diiem, entrou naparceria "honoris causa", dada anatureza do tema da muslqui-nha. E deve ler sido mesmo por-que música dc leiloeiro t exclu-

PASSATEMPO

HORIZONTAIS:— Carinhoso.

.< — Pedra de moinho.1 — Espetáculo.8 — Marsem; barra

10 - PreposicSo: LUGAR11 — Repetição rio tom12 - Argola.13 — Estuda.14 — Lavrar a tetra.15 — K.ipiiio. ligeiro.17 - Oferece.18 - Divindade secundária do

culto iejé-nag«\VERTICAIS:

— Gneros de mamíferos voa-riores noturnos, da ordemdos ouirópteros-

— Rio do Peru.— Nome da let-r» "G".

— Sobrecarregada.— Poiçào foi temente museu,o-

sa do estómagc das aves.7 — Frito da amoreira-9 — Tecido fino como escumi-

lha.!T — Atniusfera.'4 — Naquele lugar.Iti — Caminhar.RESPOSTA DO N« ANTERIOR

IIOR.: cara - barato - mas -dolo - etapa - ir - tá - arava -aat - mal - animal - usar.VE3T.: casa - ar - radar - atobatata - olival - meta - oralParis - am.ir - anti - má.

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w\sH mmm ___T o,mmfio^_\_\v / e/era* a

__mm / uma ^A

alvameutt dou-lhe uma, «kru-Risduas « dou-lh» três, ora 1•El A direção da Rádio Nacio-

nal vai homenagear comum jantar de quatrocentos talhe-res oa melhores do rádio e datevê. do ano que passou e fêzde Vanja Orico a pioneira dadesafinaçSo em Brasília. Os co-mes e bebes acontecerão segun-da-feira, 27, no "Au Bon Gour-met".

•PI Reclamam os artistas da

buate Nlght and Day assuspensões que lhes estao sendoimpostas por dá cá aquela pa-lha. Com vistas ao Serviço d«Censura de DiversCes Publicas.•BI As candidatas inscritas no

concurso que --elegerá aRainha das Vedetas v3o desfi-lar sexta-feira próxima a bordada piscina do Hotel Glória,quando será oferecido um co-quotei íi Imprensa falada e «*-crlta. A propósito, algumas can-didatas reclamam para si o di-reito de assistir também às apu-rações. Nada mais justo. E valhaver Carnaval, sim.•EITll O confrade priuIiMs

Egas Muniz — o Co-mendador — arranjou para Mu-nlinho de Almeida, qut se en-conlra, como sabeis, torcendo •nariz para a grãfinada no Gua-nijá. mais um "slogan" : "O dói-doi do Sacha's".

•Manezinho Araújo via-jou pelo Sul do pai» em

busca dc representações de vi-nhos nacionais para o seu norroCabeça Chata, cuja pedra fun-damental seri. lançada por estesdias na r,agoa Rodrigo de Frei-tas. •DS Zéiia "offman- xhe\a

morena destas plagas vi-tiada em abiscoitar prêmios noadesfiles de fantasias do Munici-pai e artista da telcvisSo fazen-do o eixo Rio-SSo Paulo, será aporta-bandeira do D.C, na nol-te do Corso que o nosso jornalrealizará sábado gordo, na Ave-nida Atlântica. Vai haver Car-naval, sim.

•\_\_W Adriano R o i j s citará

hoje aos cinescópios bo-tocudos com_"0 Velho, o Ra-par e o Mar", peça baseada em"O Velho e o Mar", dc ErnestHcmingway. como at<! o Brlciode Abreu «í capaz de saber. O"velho" é Mário Lago, o "ra-p8Z"A~~ °.ra ' ~~ ' Adriano Reise o "mar" é ex poeta Van Jafa,que é quem faz a onda.

lld No Suplemento destaediçfio eiKODtrarels o

depoimento da moça VerônicaOlsen, integrante do elenco de"Precisa-se de um Presidente".Ide até lá.

*__]__] P- * »°' Au terça-feira

e um bom domingo paratodos vós. Mister Eco ho)« vaidar um pulinho na Portela —•qur é vossa — para ver comoandam as coisas. Vai haver Car-navai, sim.

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Domingo, 19 <U luneiro de 1958 — DIÁRIO CARIOCA

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lheres" às 20 a 22 horas

CINEMASOs lançamentos

CAÇADOR DA FHONTF.IRA IThaAoçnfciyer) — Cineni«sc6pi« - B*st-¦••neolor — Dirigido por Kttrt Neu-

mann. com I-e> Baster, Rita Moreno,Forresi Tttcker Cathy 0'Donnel. —Western. PAI-ACIO (a partir de 12horas), ROXY MADRI, IMPERA-TOR MONTE CASTELO PIRAJA'LEOPOLDINA e BRAZ DE PINA.Horário normal. Impróprio ata 10anos.

KICAKDO III - (Richard III) - In-lí'. i - itavlsion . ¦ To' Dl-rígido por Laurer«e Olivier, comLourence Olivier Ralph Rlchardson,John Gielgud, Claiiv Bloom, tecClune* ^sdric Hardwicloc. Dramahistórico. S. LUIZ, VITORIA, CO-P ACA BAN A LEBLON, CARIOCA,COLISEU,

"CENTRAL (Niterói) •

CAPITÓLIO (Petrópolw). Horário 2_ 430 — 7 e 9,30 horas. Proibido«.iá 14 anos.

O MUNDO SILENCIOSO (Le mande«tu ailence) Francês - Superscópio235 - Easonancolor — Dirigido porJacques Yvej-Oousteaa e Loul* M»Be.I*>cum«ntário sôbre o» habitante» dofundo do mar. REX, RIAN, FLO-RIANO SANTA AUCH, TIJUCA,LEOPOLDINA, ROSÁRIO, MONTECASTELO e ICARAÍ' (Niterói). Ho-rário 2 - 3,40 - 5,20 - 7 — 8,40e 10,20 horas. Impróprio ató 10 «.nos.

ENCONTRO COM O DIABO fl— blgland) - RKOcópIo - Warn«v-o-lor — Diri 'do «r'' i -'oupl s,com Alan La. Virgínia Ml Ed-mond 0'Brien. Westem. AZTECA.ODEON RIO BRANCO, CARUSO-COPACABANA MIRAMAR, AME-RICA, MEIER .,, PEDRO REGEN-CIA e GUANABARA. Horário 2 —4 — 6 — 8 e 10 horas. Proibido até14 anos.

O! ANDO O 6DIO VOLaA (F >tShowdown) -- Diriftido por OcrdOssvald — c«>rr Jcrftn Det<k, JohnSmilh W«rstem IMPÉRIO ALAS-KA. AVBNIDA. BOTAFOGO, MA-

DURE1RA, I. HELENA • ODEON(Niterói). Horário 2 - 3,40 - 5,20

i — 8,40 e 10,20 hora». Proibidoate 18 anos.

CONTKABANDIS1A DE HONG-KONG (L~ reviére des trol Jonques)

Francis — Cinemasc«SpM —Ejuunanc-klor, dirigido por AndréPergament com Dominlque WilmsLise Bourdln, Jean Gaven HowardVeman. Drama. PLAZA (a partir de10 horas), OLINDA, PRIMOR, CO-LONIAL, MASCOTE, ASTOEIA, S.BENTO. Horário - 2 — 3,40 - 5,207 — 8,40 e 10.20 hora». Proibido ató18 anos.

MOCIDADE REB: DE (Ths «tingguns) — Dirigido por Albert Band,com Rum Tablyn Gloria Talbott,Peny Lopea, Scott Marlowe. WestemRIVOLI, ORIENTB, IPANEMA •BELMAR. Horário eepecwl — Prol.bido até 14 anos.

VINDIMA TRÁGICA (Tbe T|nUf«)Cinemascópio — Metrocolor — Dl.rígido po. Jeffrey Haydea. com Mi-chele M>rgan Mel ,'errer. Pier An-gell John Kerr Drama MTPASSE1C (a rtartir d. melo,dia)METRO riJUCA. METRO COPA-CABANA, PAX • PRESIDENTÇ -Horário 2 — 4-6-gel0 horas.

CASANOVA AMANTE SUBLIME (Laaventure di Giacomo Caaanora) —Francís - Tecnicolor - Dirigidopor Sieno (7), com Gabrlele Ferietti,

^olicltamoa aos sr* eilhl-dores ¦ (rntileaa cie atoau-sarrir su pnieramaçõea » mo-dant;a* d» filmes eaeretrendoon trlefon.tpdo para WaldirCamargo — DC — A». RI*Braaco. 25 - Tcl.i U-4641das 15 às IT hora*.

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AtUntlda"CATUMBI - 22-ÍÓ81.CINEAt TRIANON — 42-M24 -

"Sessões Passatempo"COLONIAL - 4?-8512 — "Contra-

bandista de Hong-Kong".ESTACIO DE SA' — "Rivais tta Oon-

quisto".FLORIANO — "O Mundo Silencioso".FLUMINENSE — "RebellSo »« In-

dU".IDEAL - 22-1218 — "Hoje o Gelo

sou Eu".IMPÉRIO 22-9348 - "Quini"-* o

Odk) Volta".(Rio - 42.0763 -MARROCOS — 'Ttraan e s Eserav*"

s "Mambo".MEM DE SA' - 42-2332 — "Hoje e

G«lo Sou Eu".METRO PASSEIO - 22-6141 - "Vln-

ditüà Trágica**.OLÍMPIA - 42.129 - Em Obras.ODÇON — "Encontro eom o Diabo".PALÁCIO — 22-0838 — "Oçador ds

Fronteira".PATHE' - 22-8794 - "Vidss Amar-

sas .PLAZA - 22-1097 — "Oontrabandisrs

«la Hong-Kong".PRESIDENTE - "Vindima Trágica".PRIMOR - 43-S681 - 'Contraban-

dista de Hong-Kong".POPULAR.REX - "O Muodu Silencioso",RIO BRANCO - 43-1639 - "O Rio

«tos Homens Maus".RIVOLI — "Mocidade RebsTde".VITORIA — 42-9020 -. Ricardo IH"

ZONA SUlALVORADA — 27.2536 —

ALASKA — "Quando o Odl» Volta"ARI PALÁCIO - 37-2973 — "Caaa-

nova Amante Sublime".ASTÓRIA - 4-1-0466 - "Contraban-

dista do Hong-Kong".AZTECA - 45-6813 - "Enoootro

com o Diabo".BOTAFOGO — "Quando o Od» Vol-

ta".CARUSO-COPACABANA — 27.5130 —

"Encontro cora o Diabo".COPACABANA — 57-5134 — "TU-

canto III".DANÚBIO —FLORESTA — 26-625; — "A Baronesa

xão" e "Ódio Contra Od»".GUANABARA - 26-9339 — "Bncoa-

tro com o Diabo".IPANEMA 47-3606 — "Mooidade

Rebelde" a "O Preço da Reslentfo"LEBLON - 27-7805 - "Rloarilo III"METRO COPACABANA - "Vindima

Trágica".MIRAMAE - "Encontro eom o Dia-

bo".NACIONAL — Í6-6072 - "Odisséia

do Oeste '.PAX - "Vlodftna Trágica".PIRAJA' - "Caçador da Fronteira"POLITEAMA — 25-1143 — "Treie

ROXY — Caça<Jetr da Pronteira".RIAN - 47-1144 - "O M\in«Jo Si-

lencioso".ROYAL - "O Principe Negro".S. LUIS - 25-7439 — "Ricardo ÜI"

ZONA NORTEAVENIDA - 48-166? — "Que.ndo o

OJio Volta".AMERICA - 4o-4518 - Encontro

com o Diabo"CARIOCA - S8-8178 - "Riosído

111".BANDEIRA - 28-7575ESKYB - 28-5543 - "Oaeeuova.

Amante Sublime".MADRI - 48-1184 — "Camidor da

Fronteira"

MARACjANA - 48-1910 — "Terrívelcomo o Inf«rno".

MEIER — 29-0222 — "Encontro como Diabo".

MBTRO TIJUCA - 48-9970 - "Vtn-» ma Trágica*'

NATAL - 48-1480 — "Hoje o Galosou Eu".

OLINDA - 42-1932 — "Contrata, n-dista de Hong-Kong".

NATAL — 48-1480REAL — "A Vorogem de uma Pai-

xão" s "Ódio Oootar Ódio".Sj*jsrro afonsoSj^NTA ALICE — "O Mundo Silen-

cioso".TIJU:A — 48-4518 — "O Mundo

Silencioso".VILA ISABEL - 39-1315 - "A Bi-

talha do Rio ds Prata".

SUBÚRBIOS DA CENTRAIABOUÇAO - "Hoje o Galo sou Bu"ALFA — "Selvas In<«omáveis".AGUA SANTA - "Tudo o que c ceu

Permite' 'e "Mulheres de Briga".8ANDE1RANTES - 29-3262 -

"Tirano da FronttohV.BELMAR - 49-1744 — "Mooidade

Rebelde".BENTO RIBEIRO - M. Hermes. 8S1CACHAMBI - "Lábios de Fogo"."Trapezio".COELHO NBTO -COUSEU - 29-4753 - "Ricardo III"«iNGENHi DE DENTRO - 29-4136"Quando o Od» Volta".ESKYB - Meier — "Casanc-t. o

Amante Sublime".GUARAC1 — (Rocha Miranda).IMPERATOR — "Capadot da Fros.

tejra".IRAJA' — 'Taedi- Demais para Ba-

quecer".MADURB1RA — 29-873J - "Quando

o Odto Volta"MARABÁ" — "SOS. Scoiunsl VardMASCOTE - 24-0411 _ "Contra-

bandista da Hong-Kong'',

MONTE CASTELO - "Caçado, daFronteira".

NOVO HORIZONTE - "Tnnu !!-•-mens ) uma Mulher".

PADRE NOBREGA - "Traição Cruel"e "Ela é a Maior".

PALACl<i VITORIA - «8-1971 -"Asas (te Águia**

PARATODOS - 29-5191 - "VidasAmargas"

PILAR - 29-6460 - "Ouro Mal-dito' 'o "Caçando Mútnttt no L>e-serto".

REVLENUO - Bangt. 472.REGÊNCIA — "Encontro com o "'a-

bo".RIDAN - 49-1633 - "Drango".ROULIEN - 49-5691 — "De Vento

em Popa",i lORüfc - (Olinda)VAZ LOBO - "S.mbj".

SUBÚRBIOS 0A LEOPOLDINABRAZ DE PINA - 30-3484 - "O

«Caça.doi da Fronteira".BONSUCESSO - "Quem Sabe Sabe'"CENTRAL — "Quo Vadis".CARMOU — "Tudo * Música" e

Perigos de Nyolca".LEOPOLDINA - 38-9993 - "Caça-

dor da Fronteira".MAUA' — "Marcelino, Pio e Vmho".MELLO — "Suplício de um Sau-

dade".PALÁCIO HIGIENOPOUS - "Fes-

Uval Tom a Jcrrv'*.PENHA — 10-1121 — "Hoje o OsK,

sou Eu".ORIENTE - 30-1121 - "Mo«a<lad<i

Rebelde".PARAÍSO - 30-1060 - "Hoje o Ge-

lo sou Eu".RAMOS - 30-1094 - "Plano SimvtroROSÁRIO - 30-1889 — "O Mundo

Silencioso".SANTA CECÍLIA - 30-1283 - "Ho-

ie o Guio sou Eu",SANTA HELENA — "Quando o Ódio

Volta".S GERALO» — M-«<3;i — "Festa

Brava" _ "Repórteres Improvisados*S PEDRO — "Encontro com o Dia-

bo"

ILHA 00 GOVERNADORGUARABU - "Rico ri Atoa".JARDIM - "Hoie c Galo «ou Ba".11 AMAR ~ Tel 159 - "De Pernas

pro Ar"

SAO G0NCAL0MUTUA' — "Guerra de Gigaotftt" a"PaixÜ dc loureiro"

NITERÓICASSINO — 455. -ICARAÍ' - "Q Mundo Silencioso".CENTRAL • "Risartio IU".IMPERIAL — "Hoje o Galo sou Eu"ODEON - "Quando o Ódio Volta".VERA CRUZ - Tel. 22-964 - "O

Masnfftco Matador"

PETRÓPOLISESPBRANTOART-PALACIO - "A Ijlaacha ds

Sinsue".CAPITÓLIO - ••tUowda IH".PETRÓPOLIS - «J "^tçado, da Frae.

tem"D PEDRO - "Cálice Sagrado".SANTA IERESA - "Sai d* Bi.»".

JACAREPAGUABARONESA - "Híenss do Paso Ver.

de".NLARAJO' - "D Ternas pro Ar".

BANGUMOCA BONITA - "Lábio, de Fo<o""MODERNO — "Sublime Tentaçlo".

CAXIASt.WIAS — "O Incrltel Homem <jt_v

Enoothe.i".P\/. - "O Mundo Silencioso".REX — "Coni inentsc Perdido",POPULAR - "A Borda da Morte".

TRES mosREX — "Alsícina Pel* Vmg»ne«".

VEDETAS MOSTRAM UM POUCO DO QUE TEM PARA SER RAINHA !

10: DATA DE FUNDADIVIDE HISTORIADORES

Divergência: 20 dejaneiro e Io. de março

,

1F% ° sim* mm 5? /^^\

Rio Ha. Janeiro, domingo' 1.9 <\r janeiro de I9Õ»

£sa eruxrro jovens qne. nas fofos acima, revelam parte do que explicaa asa sucesso I» a natural ansiedade do leitor), sáo as primeiras.colocadas no concurso que indicará, este /ino. a nova Rainha dnsyadsürs. e que tem o patrocínio do DIARIO CARIOCA, ria Rádio¦ Coràèrsental t da revista "Clube

dos Artistas". An-elita Mariinez, a]as.-imeirí (colhida em um instante da sua intimidade), tem a

'seu

làuor 3.2(10 votos. Anilta Leonl (qut m concedeu A redação dn

o ar da sua graça), ocupa o sentindo lugar, com 2.845

COMISSÁRIO DE 17 w% „, ,menores nao ê Emplacamento: cem

D.CAiicM Miranda, a fercetra (cpm /ar de Ingênua, mas de pernas rf»/ora), confa 7(7.? i/oroj. /?iim /Verter, * tj/fi/ÍM (As uísej ns últimossáo os primeiros) figura com 700 rotos, rm ..<•„ quarto (lugar)Amanhe será realizada nova apuraçAo. e a ordem das fotografiaspoderá sofrer alteração. - Na quinta página dn segundo caderno,

' p"hl"r" ÇÒmpletq noticiário .'ôbrr o Carnaval)

PARA MULHERESO Juir LUia Silvcriii dn Ro-

esha deJibcimi ontem, que ne-Ülhülü?! mplh* i s«,'*ri 4i">inf*:i(l;i

I«rt exerci- ia. funções de rn-

Ai razoe» do m^cri * 11 ^ tio ps-tavam ns sua firme certeza de0'Jaa as mulheres nomeadaspara aquela, funções haverão«if. certamente pretender »prõfceçáo ç cortanto. a com-píüh.;» d» paic, esposas, noivosou irmãos em pli-no r\-er<-(oiofrofi.-.ir-n:-.]

CRESCE o MMIinnO número n,-<s candidatas que

tiveram birraóas suas preten-eôe« em re.r.ção ao comiSíiiíisdo de men oves era multosrrande ontem Com a aproxi-mação rio carnaval êsse nu-imfro deverá aumentar nlndamais.

mil até fevereiro (13)— .tá /oram emplacada» 7.!>:tr, veículos peln Serviço de Km-

placamento da Prefeitura, calculando-se qilr êsse número vã acêrca de 100 mll até 13 de fevereiro próximo, quando terminarán nra/n para n cumprimenln da formalidade, Informou, ontem, a"DC n sr. José NeTes, encarregado dn serviço.

Acrescentou que depois daquela data será cobrada uma multade mora rie 30~n aos proprietários de veículos que quiserem re-gularizar «. situação ri» seus carros, recomendando qu» n serviçoseja procurado sn'«*s rio dia 13 para qur sejam evitados atropelosrlp última hora.

"NADA CONSTA"

f C! 11Disse ainda que ns motorista!,pior,S'.io2la;-. mi amadores, que c--tSo com mui;as a p.'";it, deverãoprocurar o emplacnmento o maisdepressa possível pois nSo estásen.Io exigido o Vada consta"com d Iiio dc f.-ic-i.ii;ir o scryiçuExistem cêrca dc irê.s milhões demultas sem pagamento • o Pre-

"Veterinários

os rebanhoscuida rncio país

em coordenação i-rnn o Sr-i >'S\- ile liàiislo ileiciá tomar

nm,, dccisüo h respeito une pc\-si-; velmcnlç modifique aquela situa-

ç5dKMfl.At A MIMO

An instruções para o emplsc»-, nieiilo sãn as seguintes:

I Apanhar i «m,, no Depar-; i.iiik-jiio de Tnbtltos Diversos, na

Kua Santa Luzia, n II.Pagnt a licença cm quiil-<iiici dns Coleloriàs da l*rèCcitura,

inclusive na que funciona no prc>.ririo edifício da Kua .S.uilu Luzia

II

INTERVENÇÃONO SINDICATO:

PESCADORESO Ministro ciai Trabalho no-menu „ nssUtcntp sindical Sil-

vio Garcia tl,> Matos pam a<t-ministrar pnr <M) dia., n Sín-di.ia.lr. ,|ns Pescadores dn Riod. tancirii. provendo, nr«tepraso, elrltnfs papa „ P«f«lhadp «ua nn<» Diretoria.

Nn pareci r pm qu» sugeriuao Ministro a Intervençãoaf mimi rs Diretor c.eral, rioDepartamento Nacional HoT.-abaiho quo o sindicato "rnn-binuava a viver uma existén-o:a assOc-a!l"a precária e Irre-guiar, deixando dc cumprirdeterminaçôeá legais"

70'/. de respostaspesquisa dialectalà

Para as 2.9ti5 perguntas dia nosso questionário obtivemos,enlre previstas e náo previstas. 2.17S respostas - afirmou ontemn professor Nelson Rossi, catedrático interino de Filologia Por-tuguésa e Diretor do Laboratório dp Fonétlca da Universidade daBahia, em palestra que realizou na Casa de Rui Barbosa e na

.qual deu a primeira informação pública sobre a pesquisa diulccto-lógica realizada em Portão, a 26 km de Salvador.

O número de perguntas Imprevistas, impostas pelos re-«Ultados que iam sendo obtidos no curso da aplicação do questio-nário -- prosseguiu o professor Nelson Rossi - variou entre 1s 76 por alutin-inquiririor. sendo notável a circunstância dc qucnão houve um só aluno que deixasse de acrescentar iilmimapri-gunta .

1'NTCSIASMO DOS Al.I NOS

O professo, Nelson Rwi enlreitijou sua exposição dr niimern--«sref.'-*rtc!js »o entusiasmo nuf espesquisas despertsram emnliuins

l,i n« e,aboração dn questio-nár-o -afirmou - .i participaçSodele- e delas (são 11 moças e 3rapazes) foi um dns melhores cs-

KIH

A OBRA 1. O VRTISTA

Aprosentat as liem Ca a i|..s

C«ts • otaptiTo dp preservas as condições sanitária» ri«« rp-tashet i+P pais. vptpriTiárina An Minislrrin da AíTleltltlira pi-ps-tasaa aesistêripla. nn ann passado, a iirliS prnpripdadps p<v-uá-tiasj, auKinslandn um aumento dp 1.77R unidades, pm relação ssyrewsíeaiadeai TlaaiUrias pm 1050, dpnlrn il., plano pI»hoia.l„ p,n,e ee»aib«t» • pinfila-sia das doenças epidêmica» nns animais.

O* laboratórios do Departamento cia Produção Animal, ins-(¦aiado*. em diversas regiões rio pais, contribuíram para aapli-eiç&n dé«se plano, produzindo S.375.298 doses rie vacinas no va-ter de Or$ \1.M<i.?A2.00. Em 1956, «ua produção foi dc 4.575 300elo-iss. no ralor rie Cr$ lO.SSIi 988,00, verif|cando-se, assim, no anopassaalo, um aumento de produçfio de 799.939 doses no valor rieCr* MM.254.(10.

VENDA K RKVINDA

| exc-vfeios de 1957 e I95X na He-• lej; icu Fiscal lio 1 inpliic.inientn,

n.i Avenida Trani-iscn Hicalho .1fim He receber a pisqueis,

Dé resssr rt» pluoun».ap',*scnui o recibo H3 licença nsdependência rt,, Scimço rie Iiii

I a tn que funciona ao l,,rin d» lie-ílegnçig do r-nip|ju-anien"i, fiar»

i recutrn do veíru,,) e Piinameniodo Tiiesmo em «ílo¦r*.;a -*¦¦¦

Nesse mesmo periodo fórumbandidas p revendidas ao.» cria-dores, pp]0 preço cíp custo rieprodução ou aquisição33.375.SÍI0 rioscí; ri>: vacinas, novalor rie Crs 30.509.695,70, en-quanto em Iflüfi a vencia e re-•venda atingiram 3n.4fifl.7G2 do-6ea, no valor de Crs S7.672.301,50, o quc representaum acréscloio dc Crs 1S27.394.20. O.s prontos adqui-i-!fios para a revenda, no ano,t32asa.do, atlneirRin o valor rieCr* 20.698.435,10, Aluda rieaxiõrdo rom o programa de

^ampliação rios seis serviços,foram Instalados e Inaugura-dos. no ano passado, :iõ Postos

REGISTRO DELAVRADORES NA

AV. PASTEURInstalado na sedo dn orna-

Bismo a qiii pertence, já spericónlra • ,n, pleno funciona-cenin na ÁvRida 1'astcur, 4(14(térreo), „ Serviço de Itcici»-

tro d« Lavradores p Criadoresjda Divis.in dP listalíslicn *Produção

MéiSp <iíiv co .quc vinha atépouco, funcionando nn 3° an-tlar tio. ediff-.o do Ministérioda Agricu!'.urD, oç lavradorese criadores do Distrito F?-ci=:-a] -erãc slenddos mai» rá-p!da.nient í sempre som n<<-nhutn ônus

EOCDJII,>"l'OP EXIGIDOSO? ":•!!. dores e lavradores

sus rias? prem obter registrosao Ministério da Agriculturadeverio «vejentar os seguin-té: df-cunisnUis:

S-- for proprietário, trasladods -ic-lt.ur.í ou certidão do Rè-gí-tro rii- imóveis; recibi depaesmento d imposto terri-tona! rerevi r.te a"o ú !' moexercício - cert'dão d- quita-ç?o do nry.'in lor-it-rir.: for-tiscida pelas Crletoria» K-:.a-ou?.';- Iqcsk. c :n refárêhciaespreSíg ai, Imóvel -_ ser in«-cr.to f a.- r.-m» rio próprié-tár o

Sé STromueníe comprador:t:-í:!ado de etcrttura dp pro-mesí? dr- cnnpra ° venda pcaden-s-a n centratipo rio

comr:rcir!-i:o de venda de lo-tes- fç. aj-êndatária: o contra-te ds arver,'!Bmeiito com fir-

,r.:a£ retcm.^c cisa <¦ r gi«-tradons Registro oe Ti:u''.»*e Do-'Civsisíitcs, s. t-nf-lpiit': o re-cibe ús afrámsnto c, final-mente se r> pretendente lòrconçes?!chá:io dc lotfs d'\s Nú-

,c'ecs Col.ma*: o lê'mo rircetièo c'o terreno ou lote;

Tamoáiti "cm.i documentoscomprovantes, para efeito doregistro, i-eráo ií^l-ííos os cer-tificados op (nacriçfio dr.s- Re-girtros da' LB.vradorbs e Cria-dores, das S cret-arias de Atr-i-cultura do-; t.ftsdo« e di Pre-fsiturs d ¦ Distrito Fío'ç~2'.Tcdc? êíi -t ciorúm»nt - íp:ío<"s"-;v:di7f lego após efetuadot. fieglitro.

de Vigilância Sanitária Animalnos diversos Estados, um Postocie Déslnfecçüo rio Vagões emFortaleza, Ceará, e ?. Posto.»rio Trepanação em Sei-çipo.POSTOS DK ESTACIONA-

MENTOForam criados, também, •

estão em fa.se adiantada deinstalação, 5 Postas rie Estacio-nnircnto rie irario Importado,para exames rie brüclosé e tu-lierculo.se, no Estario rio RioGrande do Sul. fronteira rioBrasil com a Argentina e Uru-Eiiai, e um Posto cie Diagnós-tico dc Brucelose no Estado rieMinas Gera!.». Finalmente. fo-Sram reaparelhadas as seriesrias Irispetórias Regionais emRelém, Florianópolis e PontaGrossa, e a rio Sorviço de Acòr-rio dp Defesa com o Estario deSergipe, bom como 55 postosde Vigilância; 5 Postos rir De-SlnfecçSo rie Vaaôe.s e 4 La-boratórios rie Pabricaçfto deProdutos Veterinários.

CABEÇADE LAMPIÃO NO

MUSEUAs Paliei, iln capitão Vlrcn-

liiin Ferr..jia e Hp «ii.i mulher.Minia Run ita rsiân expostas,rumo atração p-appclsl. na Sn-çao dr Paltilduln dn Museu dpSaúde ilu Serviço Nacional dcSaúde Sanitáiía.

O Museu de Saúde, que fun-o;ona diariamente, da? 12 á<16.3U lioras o.tá instalado nummoderno prédio e conta comseções rip euibriologia. fi.^-olo-gia alimentarão , paiolog-a

t.NM IATIVAA criação dó Museu de Saú-

rie é uma iniciativa do Minis-tério de SiiKt através do seuServiço Nicional de s.aiirie 8a-mtána Em colaborarão como' govriTio- ost.prhiais. Já fo-ram ivalizaiifco exposições vo-lantes ria- ptças rin museu no(Conclui na 7.' paq. rin 7..' ead.)

Pancetti celcbrlrou-se com suas ''marinhas";esse gênero de pintura. — \'o clichê, vemos

-sh

Otas n',-i ae alinha a¦ artista r uma ue jim.i'.'*' um Atlti '.'r,r.-o

IMPOSTO DE RENDA EMCASO DE DOCUMENTOS

INUTILIZADOSRespondendo A consulla de< unha t?lguelredo, residente noDisti-ii,, Federal, sfibre como

proceder para o cumprimento dasobrigações fin-ni.», eni face ,iRevidôncia de livros e documèn-tos inütiliüados por ai-iilente sDivisão rin Imposto dé Renda rip-¦•irtiu ou? x Inutilizáção compro.^hiIh ri- lõila a escrituração con-tabu, por enchente, sujeitará >cpnsulente an pagnnidntp adoren liiiu-n «rhiirado nu presumido'.

País geològicamentcdesconhecido: Brasil

MELHORES DE 57 NO TEATRO

^^Wt'ÍspX ' ^jJa^aHÉS^^^QaViiV .-<a ^H ^V •jníwiw^''

l -t*\ yajfcn g' ^i^FssI^^Q ^HiELfcX'^^!^^ '* ^S***^ 'v*. j'^^-bav* '^vsf^sàb

t,t, ,h"^ T, VT"0 ?°''ÍS S*'!>ado- «^'feoiwi. no audi-n',„f

5í'C,crf?"; ^««ra * Autores Teatrais a entrega do.sdiploma e medalhas de ouro aos artistas de tc.i.Vo que litàis se

I rmc de Figueiredo (foto), como o melhor autor. Fernanda Monte-negro., a melhor atriz do teatro declamado, fosé Silveira Sampaio otielhor ator dojeatro musicado, Neide Landi, a melhor atriz do tea-iro musicado: O, Artistas Unidos", o melhor seruffo ^"teaiot halma Murtinho, a melhor figurinista: Tatiana Loskova', amelhor bailanns: e Aldo Lotufo, o melhor bailarino. Recebeiam d,-poma <Ví melhores coadjuúantes os artistas StbasS.o Vaséonceíòs eLavra Suarez. e 4e frielhores rèuélàçèès. halo Rctsit Alfredo, Souto dt Almeda

.Mais de tres milhões de quilômetros quadrados da árt»total riu Brasil permanecem (teolónicamente desconhecidos, numarevelação de qnP cqnUnuamns apenas a íarer ns á fama de "paísdo futuro" — afirmou, ontem, para o DC, o Diretor da Divisãorip Geologia do Departamento de Produção Mineral dn Ministérioria Airriinltiira, n té.-nico Alberto Lameiro.

A confecção da carta eeolÓEicn do Brasil — acrescentou —constitui o primeiro passo para um plano de pesquisa em vastís-slrnas regiões, mas nem essa etapa inicial podemos realizar efi-cientemente, pois o.s técnicos são poucos e mal pagos.

BRASIL SEM GEÓLOGOSAfirmou o sr. Lamego que o

presidente da Comissão daCarta Geológica rio Mundo,professor Blondel, ao visitar oBrasil em outubro do ano pas-.sado, revelou a sua surpresaante ã exiguiriacie dos recursospostos à disposição do mapageológico brasileiro, bem comocom a escasso?, cie geólogos.

O professor Blonriel, segundoo sr. Alberto Lamego declarounaquela oportunidade que oBrasil encontra-se, nesse cam-po, mais atrasado do que aÁfrica, qup Já teve levantadan sua carta geológica, assimcomo vários países pouco adi-antadós ria Ásír.NA GVIANA DEI' CERTO

Após rfirmar ser errôneo oconceito cie que os levanta-mentos só devem ser realiza-rio? em áreas rie Interesse eco-riómlco imediato, o sr, AlbevloI.ampiío lembrou que, na Guia-na Francesa, depois rio ron-feccionamento do seu mapageológico, entraram a ser ex-pioradas reservas de bauxita,manganês e outros minérios,até então in.suspcitacios.

Agrava-sc o estadodo pintor PancettiPancetti p»lá multo mal. Passou o dia.de ontem multo asilado,

dizendo a Indo n Instante que quer morrer em casa maa.. anmPMii.i tempo, ripclnraiidn-sp disposto a «Pr nperarin na próximasemana,

Essa informação foi prestada ontem ao DC no Hospital Cen-trai ria Marinha, na ausência rio médico que ass-str o pintor,pela enfermeira Matilde dos Reis, encarregaria cir atender aPancetti p de manter aberta a íancla do hospital qu? clá para omesmo mar qup o celebrizou como pintor.

ESCREVE A NOITE

frlmento diminui, escreve pe-quenas notas em seu diário.

p pintor nos últimos citas .lánáo pode f.tzer uso rio cavalXque fez montar em seu quarto,para pintar n personagemcon tante dos seus quadros —o mar.

O FILHO: UMA ESPF-RANÇA

Secundo pessoas da familiarie Pancetti, sua última gran-rie alegria foi a descoberta rieUlento real em riois desenhosrio scu filho Luis Carlos, quan-rio sua doença entrava na faserie evolução que agora o amea-ça com o dcsenlace.

Informou tambécn a enrer-meira que Pancetti pasía nsriias gempurio as suas dores p.ás vezes, a noite, quando o so-

ii'ii"!ns a nvlii iranalho. Nn diaM dp nuliitun, apresentei-lhes opi„TCir., p-.r>òco rl„ qiis«tinnár:0,snn-ilís enumeração d.is "arrassemânticas' '^ investigar. Ao fim' de >idhsc um., semana, tínhamosqu i>e 3 nil perguntas náo compu-tailas nesse número as prclimi-naíes sôbre .1 localidade e ospróprios inlonn i-iie-, llá u<--.is '1

' mil lerguntns muita coisa a clima-11,11 jj que aceitei pr&ticániemcinjja a» sii(;esiÍK-» apresentadas,pai enròraiar-e conipensai meusr -. . i'e- H11.1 oairariandn pias?s r.:i>iil(ssiin.ia. não se mOlesia-

1 111 ili- iiíiiii.ui \er .UC alia liors«lj 'íiadniuai'.. 110 I álioralório, nos»l .. -a. Till ijlic níy.idt/.imos csl j» pCS--taI -I,

Dus resuhados obtidos com aapl cação dis.se uiiesl onáriii lin-yuUiico cm Pbriün, disse-nos oprofessor Nelson Rosi que jii see\t airSo elementos eapazei tlf?nr:niornr prindçme/ile & prepara.f" 1 técnica dns fut tiras '*eíiqui

E' A TRRÜKIRAAnte.» desta, o professor Nel-

..m Rossi realizara duas outrasSsondajgcns riialectológtcss-. »prjrrita, em Passe, a 70 kmde Salvador, e a segitriüa rioaltao serláo*, em plena 7.011a Ué-ca do Estario. nus fazendas decriações vizinhas da locallriariecie Uaiiá.

Nessas localidades, recçlheunumerosos rinclos sobre a.s con-

¦Niiioóe.s de viria material e espl-ritual, os quais lhe serviramdc orientação ao programar o !questionário que aplicou em IPortão.

CONG K KG A lt BSFORÇOSAo de:Nar a Bahia nos últi-

mos riias rio ano passado, oprofessor Nelson Rossi enca-mlnholi ao reitor Edgar San- ¦tos unia exposição sôbre a ne- !ccs.sici.ide de fundar-se sob ;teto ria universidade um cen- ,tro rie estudos dialectológlcos. jno qual espera ver reunidos '•¦ebiógrafos, folcloiistas, soció- 'logos, historiadores c geógrafos. Ia quem incumbirá a tarefa riocomplementar os estudos rio 'crupo encarregado ria pesquisa ¦propriamente lingüística.

ESPERANÇASAcredita o professor Nelson

Rossi qup em fins rie 1959. ""o imais tardar" estará pronto oquestionário definitivo que se- |rá aplicado a uma rede de lo- !calidades rie todas as i-cüíõps .rii Balii:i. |>ara a elaboração rio :atlas lingüístico dêsse Estado.

À mesma época deverão es- |tar ,iá publicadas várias pes- :quiss preüminares, e devida-mente preparado o grupo rieinquiridores que trabalhará noatlas.

— Por unia questão dc tradição religiosa e ri«costume do povo carioca, acho que a coinrmoracàoda fundação da cidade, na data de 20 rir janeira,est«í certa — declarou, ontem, ao DC, o sr. VirgílioCorrêa Filho, Diretor do Instituto Histórico e Qeo-grafico, que contraria o sr. Gustavo Barroso, Direi ordo Museu Histórico Nacional, cuja opinião é a n>que o Rio foi fundado no dia 1." de março.

Informando que foi. realmente, no dia X d«março que Estacio de Sá implantou o marco da novacidade, acrescentou o sr. Virgílio Corrêa Filho: —Acontece, entretanto, qui o.s franceses foram es-pulsos pelos portugueses a 2*0 de janeiro, dia dsSão Sebastião, reconhecido pelo povo como a daí?da fundação do Rio.

A DATA t .." DR MARÇO-- A dais MHta da fundação - Sou irredutivelmenKt f.ve-{do 'tio dc J.ineiro e |.o je ., ,,, ; ve| j5 comemorações df ""• de

"ia"co di 1565" - declarou ,, sr. neiro c-omo as ds fundição deGuaiavo nairoso cmi.iI ficando ile (Conclui na 7.» páo. do ?• par)'»bu >..uem tudo o ir.nis que ve dizer ¦'_'a respeito — — -

Afirmando qtie c contra a "co- VKIVf VFR DrAIODme:iiiiriição lalsa de 20 de janei-

T*'lT» T I^IX l\l,/\lsM\so" acre>cenlou o sr, GustavoBnrrusq; — Acho que as uitori-dádía deveriam oficializar o ilia1I.1 aniversário d. Rio dc lanei.ro na dita real de iiia fundação"

BAHIA lAMHf-Mlu.Mili. .iiicin a >u„ .ipill |p n Sf-

Virtfíliq Corrêa Tilho inlormoui|iif ii> Bahia com,, no Rio. tam-bém tMtslc umi cliiviila sAhie •verdadeira data oe -.u-s lunila,,,i<>.Un afitm,tm que . ila'a da fun-ilação i de 29 de marca, in,(< ou-tros af uniam qui é II de majo,

- A> rfúv d,is lôbre d;tta^ <}ãoinuilp cuniuns — concluiu o <r.Correu Filho — n..,N_ no caso,ilo K,,, sou fnvoável ás comemo-racõev ii,. di.-i 2ll dí janeiro".

III IK \ lll-IMMI11 ai Maciel IMilicni. Jiielor

Jj Hiolioicca Miiiiiclp.,l, é ile opi-lliãc ale i|iie u K,,i <le Isneiro foiftindailo uo dia i." de março >icI965 e í ctintrário àa comemora-i;óe.» tto tlu 20 Hc jnticiro.

i*:*ry ílc. nfio hj tiuvida dc quca ""0 ale janeiro <li/ respeito, sò-mente às feitas comemorativas dopadroeiro da cidade. Informou,ainda, quo Estacio rie í?í tovecomo companheiro nn funda-çSo cio Rio. o irmão Josó An-«iv.pia ma ópoc-a ainda nSopi» padrp que presenciou oitcontefciniénto. O fato foi nar-rario prin próprio Anchieta em.suai caruis.

Procedente dc Bruxelas e imi.iíii/,1 per via aérea. , àega hoie.As 10,50 horas, a esta capital,o sr Picrre Ri/cisma?;, j/oto),ComissArio-Gczal dt EnergiaAtômica da Rdgica. A visita doa n r i g n Governador-Gcca! doCongo Belga r membro do Con-srllho dr tutela da OKU prti-de- sr t\ próxima inaúguraçio dsrear-or atômico da Unf-*r.si'd*dt

dr .S-ío Pjii//0

Divulgar o Brasillá fora: Comithxi

l'«r» /a/rr prupaijandR do Brasil n. «xtajrior, iMobireairí u.y.p»m a Argentina, rm nova excuruão, a fomitlTa Pan-Ajjjari.VJ.de Amizade Universitária, tòd» ela constituída de estudante* 4jcursos superiores que há poucos dias regressaram ao país ds tH«»ique fizeram à Repúbliia nominicana, Haiti, Cuba, Estados Tal-dos, Jaléxico, Guatemala, Salvador, Honduras, Nlraráma, Cra**»Rica, Panamá, Colômbia e Equador.

Agora, depois de passar pelo Paraná, o* estudantes irão àqu«Mapiiíí e ainda ao Chile e Uruguai, levando, nessa nova etapa, uraíilme sôbre Bra-siha e fotografias da uovr Capital, estas par*distribuição à imprensa, material de publicidade da próxima Ex-posição Internacional de Investimentos, os filmes "Fantasia C'-rioca", "Sobrado", "Sinhá Moça" e outros, incliifiivs o dòctimen-tario "O Livro", de Lima Barreto.

MENSAGEM DEJKNa viagem recem-concluida, a

Cor.iiiiVR foi portadora de ura*mensagein do pre.sidenie JuscelinoKuhltschek a is jovernos e povoaamirícanos. bem como de recomendações do l.iona Club, Câmara.lun.itr Roíary Club, AssociaçãoCristã de Mcçus. Câmara Amei-cana de Comércio e outras entida-des, Cumprida essa parle do seupr ,guima. a Comitiva teve rieirne-romper a excursSo ate conse-ruíi novos recursos financeiros-

Mesmo assim enviou dois dosm-.^ membro a Bolivia. Peru,Chili Argentina e Uruguai, pararealizarem pr.ijeções rie filmes sò-h-.c 11 Brasil, marcaram datas e es-coxeiam locais Data exposições ri:

fotografias, livros, etc. Nessa 0:1--iã, exibiram os fümts "Painel'' ;"S-.ntuário", de Lima Birriw"Rrav.l Terra Prometida", de tJi.1

Mi'.zon e outros sobre mr^-ri;.economia s cultura brasileiros.

VISTORIA NAS CASAS DEDIVERSÕES: COMISSÃO

O prtíeito NesrSo _\t I.ima des j.nou umn com"i5â.T conipojra do< tn.scnheitos Raimundo Barbosa J' Cir-«alho Nfto Ntljoa Prancisoo dosSamos t Moac-r Paranhos Barhosa. encir regada d, risinriar ascaia* d« dtveraÕísi de qualquernAtUfczeJi a f.tn de qu* fiquem a*.í^uutí nu a« indi<pensávfii condi,çóes dt saguranca piiblica.

CIÊNCIAS ECONÔMICASCom 9(1 VBsas para os que pre.leiidcrcm uisressâr na ptimeira sene

dos curso» de Ciências Econômicas,Contábm c Atutj-lilj da Escola Ama.fo Cai-slcinü (di PDFi, e?.c«ri-seno i.i 10 prrttmi o pirndo pari aii-.K-riçõ.-s .-..>• tsimss r;stlbu!a«* da-qiults cursos (jtauitoí),

TIFO: VACINANOVA £ 80

VEZES MELHORA exposiçáii minuciosa rkm

i atributos de nma nos-a vacina; contra o tlfci ( o pára-Hfo, «mi

i-éi.cs mais eficaz do que a| empregada atualmente, se e*.i conde »nb o titulo aparenta»-

mente Incjprfssivo ria confe-rencia que n mainr médicoH>-ppsreo feirelra fará. quar-ta-f<'lrs, nn anNtalro da Esco-Ia da> Saúde rio Exército: 'Dapodi-r imunlyante 011 poderprotetor de vacinas preventivasi-oiitra as febres tifóide c pára-tifi.ides".

A nova vacina — Já tostadae aprovada — rssuliou de pes-quisas feitas pelos técnicos ciaSeção de Produto; Biológiccxscio Institlttò Oe Biologia doExêrcibo, que >e basearam cmestucios d" r.a.prciaiiftas norte-atnerlearo.s e ingleses. A con-

ferânclàj que tem o pstrocíniodu IBE, dí Academia d- Med.*-rin?. Miliíir e ds plretsria deSaúd. do Esército, começaráàa i.V.30 hori».

Col uim do ServidorniSTRITO FEDERAI,

" Augusto Olímpio Pestana ri» Castro - Será enaüadra-do como Operador Postal B nível 11 iCrS tO.iõuOO'21 A berto Linhares Fontes - Será enquadrado como omr-iiro cu.m di.stribuiçâo será cie 50-, no nível 7"(CW^SoOM)e o0r» 110 nível 18 iCr.$ I7.000,00> au.uuv.uu

PortB*ViÍ0eÍsÍe Almeida, ~ Sei*« enquadrado como Auxiliar dePortaria. 45!<- no nível 6 iCrs 7.500,00), 3S'- no 7 ir>«8.000.00. e 20% no 9 iCr$ 9.2â0.00> * ""

4) Geraldo Gomes - Vide resposta a Joel de Almeidanivef3JrcrSm6 SüfiS? - &* ~ "^ ^ ^^^-

BAHIA"1 José Osmar Sampaio - iu Operadoi Postal Nível fl1C.S9.2Ô000, ou nível 11 (Cr5 I0.750.00>" O.s -rlenios deprn-dem dac la^se a que fòr enquadrei e na proporção de 5%sôbre o vennmento-base; 1,1 s.m; c-i Não. sao cargos em co-.MK GERllS

eSCÔ,ha d° PmUÍente dS RPP"l"L'

f«i rRiaJoáo Butista Co'Pcz - n> £ óÍMsiíicRçâo dos cargosfoi feita com base nos deveres. atribuições e responíabiHdadesde caria um. Os Auxiliares rie Portaria ficarão nos níveis 6 7e 9, senrio que o enquadramento será feito na base dc 20% riosatuais, de maiores referências ou letras no nível 9 1C1S 9260Doi'35% no nível 7 (Cr? R.OOO.OOi e 45'» no nível fi (Crs 7 8000O)'bi Nn caso rio servidor ocupar outro cargo 011 função hámais de 3 anos poderá pedir reariaptacáo. A classe rie AeéniFPostal esta distribuiria nos níveis fl (Cr* 9.'.<5000l e 11 COríI0.7»o,00i; e a de Tesourelro-Àuxiliar nos níveis 9 10 rcr«10.000,001. U, 12 (Orí 11.500,00. e 13 (Or| 12.250,00>', secundoa calecoria da Tesouraria. '

9» .Matilde de Morais Cortez — Ficará como Operador Pos-tal. vicie resposta a Joso Osmar Sampaio. Quanto ao segundoitem, depende da Administração pedir abertura de concursocaso haja vagas. '10| Erli Ribeiro — ai Se o pedido do coleRa referia-se aOperador relegraflco, a única Informação que poderíamos dare que iicaria nos níveis 9 ou 11.

j bi Caso o colega queira procurar outros meios de informa-çao, ficni-emos bastante gratos pela economia de espaço.

nr.t*, eonsuKas devem ser dirigidas h Coluna do ServidorDIA*RIO CARIOCA, Av. Rio Branco. 25. As respostas sãoelaboradas e0m a co&boraçáo técnica ria Uniáo Na-ional dósServidores Públicos fTJNSP).

TRIGO: AINDAHÁ DA ATUALSAFRA DO SULEnqjuaiitd nãn fòr apt-ov^jj«.

da toda a -.ifra nacional, eCoverno nãn pretende tmrvrlar trigo informou ontem •Kiihinctc iln Ministro da AgH-cultura respondendo às noü-rian. vpsur.do a. quais es psloques dc trljo anit-aças-am aa« •cassear.

Alem dra pioduçéo do? tri-gaif dos E.-tádos rio Sul, hi,ainds á disposição do Gorar-uo brasileiro, 550 mil tonela.-rias cie trig-i na Arganttna.. o©»mo saldo dç nòssae eoáioraJde 1957,

COLHEITA PREJUDICABAComo aa ultimas oo!he>!*a«

rio Sul rio Brasil e aa da Argentina sofre am rea^s prejtti-(tonrlui na 7.* pág. do ?." pad )

— BB '.1

ACRE: ESTRADAPARA MELHORARCOMUNICAÇÕES

RM BRANCO 18 - o Go-vernador do Acre, «r, Vilérà-..Magalhães .aiaba de telseraisian Presidentt- da Repúblicacomunicam|„ haver «ido »ttn-fido o úilinin trecho do dei-niAtauiónto è ripstosr,3iTi5nto dAKstrada Rl„ Branco-B6ca *0Acre, n« ia ui dr jos nui!ã-mrtms. «ervien è«sç cesiiisdnem um ano <• oito meses dfsua gestão.

Salientou tio telagrama jgovrrnrdur que a e's*trad*alem dc> senir para e?coar asriquezas florestais da reg áoque alt-flvi-ssa. principalmente,a borracha ,. a castanha -rresolver o ptúbl^ma dasliia.ções de R;j Branco eom o K**.r>Purus onie chegam nane *¦«qualquer épofa do ano. f*e<>litanií ã«Jüm in modo fxp:-si»slvo, o tnts-- 'Hnb n &ccp.6tp-*z)com outro-, cíntros.

%

?S/ •^XaK.ttaftç»,*lira:ra»x!fíSKT. C*íSa3teW!iSai :.. ^ ,:*»',.'T^;-tv^ac2C5*tTr*

QUERIAM DECLARAÇÃO A FORÇA

wm I iPr : ImPwl fÉÉI ! Wr V 'liÉÜ1 J&í

'•¦>•¦'-.' ' W_^B 1W * *..í? '"

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iipiii^^ii»^i_ii^íiy ay^P^^a^^^P^jJiff^jjiJBw; __________________________¦

i JB li

FÍCHAS FUNCIONAIS NAO CARACTERIZARAMA PRINCIPAL PISTA NA MORTE DO GUARDA

2." SECÇÃO

Kio d«? Janeiro, domingo, ]•) i\e janeiro il«* I9.>8

íVí /ofi», Nilson Nunes, Ubiratan hrge dr Melo * Renato Dantonfetendi, (ftií invadiram rt* escritórios da firma

"Brasil S.A.", par**rr*nr»rrm itmn declaração de fosiãi Mendes Barbou*

Queixa •crime contra afirma

"Brasil' no 5o. DP

Americano pagou masnão recebeu as aves cr$ 3 milhões

A MULTA DO

Vida pregressa: outrocaminho para o 3o. DP

Centenas d* ficha» funcionais daa enfermeira* d» divers»Casaa de .Saúde de Botafogo, foram consultadas durante a mu-drugada e o dia de ontem pelo delegado Pires de Sá e o comis-sario Ivan, para que fôsse Identificada a mulher cuja Identificai,»"é considerada, agora, a principal pista para a elucidação do assassl-nato do guarila-noturno Lula de Jesus.

Em conseqüência ilo cdráíer Introspeqtlva üe I.uls as alitorl-dades do 3.° DP estão encontrando grande dificuldade para le-vantar sun vida prògressái onde esperam encontrai; outra p!»tiicapaz ile elucidar o homicídio du noite do dia M, na Rua S. Clemente

ISX-NAMOI.ÁDÁApesar de .sua Inlroversão., tado a encontrar uma ex-na-

a ponto dp somente cumpri- mofada dc Infância e quefrièhtá'r o.s seus colegas rle far- atualmente trabalhava comoda. I.tiís Jesus, semanas an- enfermeira dp uma Casa dr,tes, em palestra eom um ami Saúde em RotafoRo Luís po-go, disse-lhe que havia vol- | rem não revelou o n 'me da

MCIIAS NÃO REVELARAM NADA

ilmWm"' ¦ mw*Vw-í*MmmtMrMBf»>") "m\.ÍWm\WÊmW^^i &J

Mm mW&W ' 3m$* ' fâtWmm *-*^P^ • *^Sf9r^ Hi__wt, 3|9_ JSHW Bai ir v $^* 'ãr'^WÈ

Ir" w Mr> MmmaÈ^mt-P'' ¦'¦'¦¦ ^^WtW^^'-' r'®SBm^&M '\ ¦'¦í?^P), '*'?/¦?$•¦ ^15ímmrr-- ' —'gar. *m "''-':JaiH

I^BrSÍí'"' 'P''"-"-- "-«ís.•-¦>-* '¦' <-v-M*-^'*4>*í&g!&vp!^!^fl^^^mmm^mf&y¦-'"/¦ \ ¦'¦ ^4. '^*mm

HBBBÉÈt.ííi " p" "'• —-'.., ...ür^^.—____H_J

I- milionários do Cahiliete do Chefe de Policia estão Investi-gando aa atividades da flrmu ii/.oofuuna Exportação» (Caixa PostalTi, Copacabana), acusada por um cidadão americano de não terentregue as aves e outros pequenos animais, que ele comproupor reembolso postal, mandando, antes, um cheque de mil dólares.

Na carta que enviou ao Chefe ile Policia, denunciando h firma,Jiick Davis, o queixo*u. diz que nior» em Cardlff, Califórnia, >iholado ilo man e, com mui tu respeito, llfi ciência tle que sulic estartalando a um general « pode desculpas «por eslur liicoiiioilnndo

I m pedido de «ocorro par» uma tentativa de homicídio, feila lao mUh ,,„,„,„„ m||[lal. ,-,„„ ,„, hssuiÚO civil».•nlsni > Torra da Kádiopatrulha, pela «drogada Maria Steln liamos, \.ig (ater df ¦en cliente .loaiaa Mend«« Barbosa, transformou-se em ' Alx^ 1'OM.M l"l

,iiíin =tliw apresentada por tblralan .Inrüe de Melo, eontra afirma "Hrasll S A ". de Jóia» no cartório do V l>l\

n f=>tn foi niotivario pela venda efetuada poi Oblratah a An-tín.e ¦'"'* tios Santo», de duas máquinas "Olivetti", no valor de ; »,£_„__ n, Capital rio Míxico rer --. ps mil. rum rntnprarior não paROti a mercadpri.R e r penhoi-ou Ut« qu. recebeu um» proposta riit;;-i- Cr? ló mil, lenrlo fURÍdo em seRiiida para .São Pauln. Uma «/«ònfanna» Remeteu, então, o 'li

CONTRABANDO

Jnck Prví-, cujo frtdérfiçu tele*| ICruiil, Ohvís juntou umn í-ídulnprá fico < í*«ix« Pontal lfil, em f*a*-j de um dólar (mho «p .¦*»})? bem pnrti¦ liff. ni» pretendi» =|ii» n« biclu- i|ual flnalltlarlc) <¦ mànlfeslnu einhon fflsailDi mandados • um mi tm disposto • tndenlxar qualque.r

maquinas foi penhorada a JosiRK, dtrelnr dnquola firma.

QUERIA DECLARAÇÕESdes do 5° DP, descobriramque o mesmo já foi alvo dediversos processos tr.r passar

sem funcin à Espia-outras firmas, alem

nnmpare.cendo ao escritórioBrasil R.A". na Avenida

•urante Barroso. 6. sala"i. ubiratan pediu a Josias cheqtu

•i. i declaração de que havia i naria"¦'•i"irlo uma dn.s máquinas de ter comprado televisões,\ntonio José dos Santos geladeiras e outras mercado.

¦rio nôsto parn fora tia sala ! rias á prazo, sempre com oa imos p pontapés.

nescendo à run o agredidochamou Renalo Danton Ro-t -ifli (guarda-vldas da Praiav," Leblon) e Nilson Nunes jpedindo-lhes que subissem ecom iMp arrancassem a decla- lrarãn de Josias.

Mi VOGADA PROTESTAQ»?nrio subiram. * advoga- ,

¦«•. \la'la Stela Ramon, quefèrs chamada à» pressas pelo ,.eu cliente Josias Mendes Bra- Ir= -Hi-ifrindo-se a Nilson, dis- '*?-!bf para k>mar cuidado

pei? »# tentassem agredir seu'iiente. n«d» «erla resolvidoNilson respondeu-lhe que nâo¦ conhecia • multo menos sa-H» cow» qtie espécie de cria-turá estará ela »* metendo.

A advogada pressentindoacontecimentos mais cravestelefonou para a torre da Ra-dtopàtXlílha *¦ pediu socorroAimrienrio ao chamado a viaI ii ca RR compareceu ao loca' econduziu os trêj agressorespara a delegacia do 5" r>Pnnrir foram autuados em fia-r r j r t r' '»MJMIAVA F NAO PAGAVA-'T-cnrlo várias sindicânciasr ivnu da vida de Antônio.' > t rins Santos as autorida-

objetivo tie vendê-las, sem pa.'K« r.

nheiro *• » fi rm» dento rou ¦ (tm*ponder. Qunndo " f^2 foi pnra li-/.t»r que m ti'mporK(JH dn CRÇn psta-vh lermiiiftd* * (jue, pprt»nlu, i lnnau poderili cumprir o prometida,íitírescentando « justífientiva ilet|iie fí<íu?i fmpirjíMtliiR e^lnVAin ein ,tn'MUmdoa na niuiü, i;*tç*ntlo »<- i>.-\^".¦iritg encomendftdüs.

NOTA 1JK Dl DÔ1 \KKxpliua »ind» que enviou muito*

li'letfi'aina« à «Zoofatina», atí nue¦¦I» fonfirmiiMse o recebimento noiiuiImmio, sem lio fntHtit *i cíivIbi bii it* r i hiÍoi i«. Na cart* ho X fiic t ai

V"KKAO Mi liin0 K^rirml Animiry Knif) ni|

(|ua o d tíl ar e h vin do **'}* pnrnpagamento do a«lo da respostacarta dp Davis, que a encerra* comunlcaçãp de quje prrtendn,i Hiti, (|iiatitlit fòr verüo einIimih (t* inverno aqui). Ouvi»,a meainu amubiUiiade promelitàb colaborar com * iVlii-U íuIuCÍO dç* *ril Ciíií).

SANTOS 18 (ASP-DC) —O processo instaurado puraapurar as responsabllídad<'Sro contrabando de 006 chássl.s de aparelhos de televl.s.io.apreendidos a bordo do pavlo"Aieenilna", multou, ontemem Crí :\ milhões de cruzei-COS além da perda do inale-rial p fuma "Sociedade In-dustrial Rèpio Lida *' a "uesc destinava a mercadoria

('om o termino do proces-o,n jso foi aberto Inouérlto no"vn ciai determinado peln Juiz

• '... ,i . htreltn r!n In v"'* *"'" m tini nara -.murar se. aiem

do contrabando do "Argenti-

enfermeira e do local ende nmesma trabalhava, mas scmente disse oue costumavaconversar com °'aDM 1GÍ-NCIA INFRUTÍFERA

Na tarde rie ontem, acom-pnnhadns rie Maria de.Lour-des da Silva Jesus, inullvi dcguarda noturno assassinadoo delegado Pires de Sá e o co-mlssá'lo Ivan reall/aram vá-rias diligências em Botafogo,procurando loaallzat < enfer-meira.

FUNCIONÁRIO DA PDF FOIAGREDIDO

o funcionado dn Ulnipeza Urbana,i» rnr J tt cU 01l«lrii, foi itrf-.1 .)«•< x faca ontfm, no Intei ot doR * Hittriio tt^ repartição "" u1"" lri|-hUh^ (R=V Ma|ot Aill.i, -<IM. peln *"'coliga df trabalho conhwfdo p°r Chi-n», i|iit Inimt »pA< 1 »«lt*«*o.

u> moiivu da »»rf.?&n, ««»"*'.'-. I .r.<VÕ.-< il« 'Illnva no H=>»p tal G«-r,,l Som.» Aaiiiír onile foi n«dic«d<<.¦ (.-=>! !iilfrn«rt« com um ferimento>:iielninte no .ibilomc, fórum um con-í.-IIiok que ile" t.' **« «»rewr, i>'fíl- rst-l bcbnulo iltio.M. O H!« WI

. I. p. I., Ií '¦ l'l"

rvfl fofo, o comissário Ivan, de serviço no 3f D, P.. qiutnHn dtclétr*9VM(>ue fís fichas funcionais cias enfermeiras da* ca*a% d* saúdf é*Botafogo, nAo revelaram o nomr da ex-nnmorad* do gtinrd*-nottsrn^luis dc fesits, assassinado tia Rua São Clemerite, n* noite rio dts 14

Mulheres do 'Bolero'

furtaram o americanoOespiuilu-se, uu pr»ia, pur causa do calor, embora estivesse*

riu presença de tres mulheres, o cidadão norte-americano nudlsySparks leve, ontem, a desagradável surpresa de ver suas eompi-nlifiiiis fugirem levando 10 mil cruzeiros e suas calças.

Nu 2.° Distrito Policial, onde foi dar queixa, DUdley explicoui|ue se despira com mérto da insolaeáo. uma vr que "n.n «tadaptará ainda a forte canicula carioca», acrescentando q-i" entr»as mulheres que o acompanhavam achava-se aquela de qu°m s»havia enamorado, e que de (orrra tão feia o desiludia.

MARLY TEM MEDONa noite de ontem, Duriley# _

foi ao "Rolero". em Copacaba- ]na, e lá convidou a decaida

i)i:i»osrio Dis I'An:i. uipuisi.m a v\ kk.o

Em cassinos e viagens

gastou os Cr$ 8 milhõesDo» CrJ I milhões que recebi ili vliivi Mineira Klbeiio,

perdi Cri I milhões (oito apartamento*, doi» e»rro« t um sitio)em jogo» de pôqtier, (lif-paf, rolela, hacará • outros, no cassinoclandestino do Automóvel Club do Brasil, bem como no Eltorll,em l.ishoa — declarou Antero Correi» da Fonseca, ontem, depondona Delegacia de Roubos e Falslficaçôe», apo» ter »ldn detido poragente» da Corregedoria de Policia.

O» outro» CrS 2 milhòes — acrescentou — gastei emvftrias vlãgeni da recreio que fi* a Nova Iorque, Portugal, A'e-manha, Prança, Espanha; Inglaterra, Bélgica. I lolanda, Suíça eItíilia, alem de inverter em mm.s quatro apartamentos (do's nuAvenida Rui Barbosa e dois nu Kua Júlio ile Castilho) que perdiem cassinos, clandestinos de São Paulo e Recife.

BARRAS Di: ül KONa qutvsa que apreseptou à

polícia, « v iH.i Marcelo Moreira

TOMAVA«

CERVEJA: LEVOUUM TIRO

Quando tomava cerve.ja. emCCünpàiihia de seu sòsro. noba- 5«o Sebastião, da RuaEslduíno de Aguiar; 141 ociuirda municipal ManuelOena fòl baleado, ontem, oordoi» hnitien? oitilatos aue nãoi>hr quem são. '* >ime> • ¦ ad" nara o Mos.P lal Getulio Vargas, ficouliiiornado com ferimento pe-netrante nas costas, O 21.°DP oue registrou o fato iátilá apurando a Identidadedos agressores.

ADVOCACIA CRIMINALPAUTjO ,1 BARBOSA

'.' Rin Bvatieo. 117 — »aHi115 _ Td SÍ-M2? — Da»

17.(1(1 k. 18.0(1 hora»

Rlbe'xo di>se que 16ra apresen-tada a Anterò poi um amigo *anlãncia e que- depoif de alfru-

mas vsila.-. el>- conseguiu cnp-tar a ma cov.t.ança e 'he pro-pÔK come"-.'ai com barras deouro n^póclr nue segundo afir-mara, po.5-.iv' taria uma boamarRem de luc.o* Para Civnpro-var isso, ?.p:esenlou-lhp umabari-n. di'.rtioo té.-la compradopor Cr$ 88 aiü, quando i-st-avaba>xa a c.t'.u;ão do ouro.

Com par;,, dc sua fortuna em-pregada em a|_ólice_ da Unifto,cu.io» roràitnento» consideravainsienif'Cantes a viúva entendeuque a tr.T '»çâo proposta lhepossibilitaria hons lucro» •.idianlou a Ani<ero no dia 16 dema'o do a'io bessíciõ CrS 2 mi-Ihõe» • me i para a compra de25 barra,» dr ouro

novos citEÒuksAinJ« no di:i 31 do mesmo mês,

ilfii-lht outro .chcqiv- At Cr$ 2 milhõrse mesfcjm íhòeílhão. todo* contra o Banco Real doCanadá, onde »* iniport.nctns foramprtir%:l;iA pilo piíSprio estfrlion.i táiio_^fítun Ui comunicação dn nUbeltof-nienit», rm r?spt>si., % consulu d* Oor-repedoria de Polida.

f) tempo íu passnndo * * ouro niosparrcia. R iIum» a vmÍvr. na quei-x*\, qne Antero, quando -n terrosa do

t-.in >*u depoimento. Aníct* sUgouqjie totnÁni por emprest imo mim p.tr-tc dos Cr$ s mllbÈk», prom<st*ndo-lhipuyar í,.n>s mensais df ?.s*. Sem meiosporém p«r* saldai o tirb.to. preferiutrocar nn* rã lei pòi »inv« nota pr*'-niitsóri* com ¦ dali rn» branco, oq;if fèz, »r-m qile a tÍúvj protestasst

Dls0« wr perdido o:;o apartamento)par« o »r. Caòltlo Cúqtieijo, revid.'ntrno edifício Mmimn*, nu Prai» do Ma-

{Conclui na -.' ong.)

SJBs^^^^^l^^n^^^^^S^iKVv* *-

\]^U7B^E E * *, .¦,1*fc*-/. *y"^*v ^^fc-" " ^^\ - &s -L'4*my ' *~èe ,V% * ? ' - - 'W '•"-'*$?' ^L^Ê^^m^ ^^^^ff ______ET' '"'vvj^^B

ht-^BBMuHi^^^M* ~imT."ijrív'' \om^uÉÈí 'í^íÇalí '^'*'¦> *^5v íw^ f \f^*\i. ^BjH)^^Ç%^n^B

ESTÁ PRESO NAAERONÁUTICA O

SARG. ALAORFoi preso, ontem, p recollurlr •

uma unidade ria Aeronáutica »sargento Alaor Francisco d" Cs!-nas, acusado de ser o c)ip("> d»uma quadrilha tie revendederee

Murly Lobessa para passea-rerii juntos h beira mar Ale-gando ter medo do escuro.M. rlv perguntou a Dudley setinilhi levar suas amigulnhasResina Mendes e Célia Lopes,r liiiillrv tii.s<i' que sim.

IT<;\ DKSAKAI.ADANa praia. Como Dudley dis-

pinsa.sse atenção exageradaa Marly. Regina Mendes e Cé-lia Lopes aproveitaram para ;l>' mercadorias cnntiahandca-.1?'- -.roubar os 10 mil cruzeiros quc \ -1 dp estar agindo polo onti-ele trazia no bolso das calças po processo «Pulo do Novo,,, QUtComo Dudley percebesse a ; onsfste pm. durante o at . íemanobra, resolveram levar as venda, simulava o aparc-imentacalças também, o que fizeram

'¦ de ladrões, ficando com a rrsr-rànidamente.

Enquanto Dudley saia, des-¦arioria t com o dinheiro Tic tpagaria.

n desbaratamento riu qusdrt*lha foi fpito na semana pa;sí.ii,-om a prisão dn lugar-tenpn1:» d»Alaor. o Indivíduo conhecido p"rí«dr. Martin:», qu» pr«t-ando in-poimento incriminou ei «urgente

Seguindo lndlcaçíSes de Re-1 como o rtnico responsar»! pei»*gina Mendes. prAsa no local, mercadorias conirahand»»d>,.os policiais do 2° DP conse- IRA DF.pOrgulram deter Marly e Célia,, As autoridades ria nivis*. *t

Policia Política e Social 1<S eitia

l>ido. ro encalço das duas la-dias, a gritar por socorro,Marly Lobessa fucia em dire-

! ção contrária.A PRISÃO

Ourro Jòco dc perigo permanente dc incêndio, representado por deposito ri( pipc, sem as necessáriascautelas contra o fogo foi encontrado .- fotografado ns Rua dos Inválidos 92. Conforme a Ipto mostra.o oVp-í.sito ocupa uni prddio uc//tO, dc trêj por:a.s. rntrr edificações antigas, não apresentando o .seuinterior nenhuma precaução contra incêndio. Os mo rnies fardos de papel velho, atirados no inrenor d::

Rua dos Inválidos. 92. devem merecer a atenção do Corpo dr Bombeiro,

que foram autuadas e poste; rlormèrite transporf-ndas pa- ]

ra a Delegacia de Costumes eDiversões.

Quanto a Dudley. depois de; receber de volta seu dinheiro •

e sua.s calças, foi-se emboraj não sem que o comissário lhe,

pedisse que. doravante supor-I tasse a canicula sem tirar a

roupa, principalmente quan-rio estivesse em presença de

I pessoas do outro sexo.

.•FOGO AMEAÇA O RIO (II)

cientes da prisão do militar • í?-verão marcar dia e hora para *!*se apresentar ali a prestar d;-clarações no inquérito criminal j*instaurado.

Em Investigações roalir^dtjpela Policia da Aeronáutica, fi-ou.-onstatado que o sargento ^'»oresteve hospedado em uma n^r*-são, em companhia ri» Malf'J= !.conhecido falsário, que turin faj"i cr sp.ja comparsa ri° «dr. Msr-tini». A viria pregressa rio =;r-gputo está senrio levantaria p«'«Aeronáutica.

D.CD.fechará clubes e:ViE^G^REUPapel ameaça prédios"boites" sem registro fo. empurrado da Rua dos Inválidos

— A Chefia d» Policia suspenderá a.s atividades di.s cluhes,«boites» t outras casas d* dlversòen qu» nãn requererem a res-pectlva licença de funcionamento até o dia Sl do corrente, na con-formidade do decreto 16.590, que estabelece * regula normas parao funcionamento desses centros de diversões — declarou, ontem,ao DC, o delegado Péricles de Castro, titular da Delegacia de Cos-tumes • Diversões.

As imposições do regulamento exigem a renovação anual dadvpois ma'» diii« ilr Crj 1 J licença de funcionamento que, ordinariamente, caduca a 31 ae

melo c um dt CrS l mi- | dezembro de cada ano, jâ tendo sido vistoriadas pelo Corpo de j morrendo afiado

Goiânia jk — íAsapress-üc> Quando «* preparava ,p,iia tomai bet-ho no Lago da.« jRn.sts, localidade balneâria «1- jruiiri;, -ntrr u Centre rir Goiânia ,, o Barre rir Camoina» o me-inir SPOa«tifto Nunes Lisío, rie fl,inos foi ,>mp-..irado por um d?s-conhecido p.ira dt-ntro do- lago. ;

Bombeiros e outras repartições técnicas Inúmeras casas de diversoes que ainda não requereram sua.s licenças, encontrando-se »msituação ilegal e sujeita às sanções rio decreto 16.590.

ESTAÇÕES DK RADIOunia relação completa denta* »e-r . encaminhada à DCD pnra fu-turas providências repressivas.

MULTAO delegado Péricles de Castro,

a fim dc facilitar o registro des-sas casas de diversões, concedeu

.* * < r * * * a*********.*

Emissoras de rádio que háquatro anos nâo renovavam suas

• ro<r>tiin di/i.-i i»t* it hsrrait ntavam i licenças já o fizeram, graças aofu»rdadn* cm um cofre rtf «im i>«>- trabalho rie reordenaçfto rios fl-priedartí, .ia Sul América, aüiisrdando chários. que exigiu Intenso Ira-melhor cNaçSo para -er-m re«ndíd«3 halhn ,„ èspf) dos fllncionA_vá-l, > empríu Mai nio apa&mi [ns ri° ?"'Vl?° d<v Diversões Pu-. -. - ¦-- .««liando . pmiurá-l.-i em ca* to™ | blicas. .lá estfto catalogadas lõ- ; praao cie tolerância rir 30 diasuma »ín. _d dfvulr>»«. da.» aa casaa em situação ilecal, e ; para a rc .ulariziição d.is Ucen-

I ças, estando, porém, no propósito| fjg aRÍr (.(X)1 tof1o rigor contra os

POLÍCIA (de todo o mundo)

N, Iorque: fracassou assalto de menores ao Banco

Depoia de determinar a remo-cão do co-po do menor para oIMIj. a polícia iniciou Investiga-çõe« no «putirio de apurar aidentidade dc orminoso mas o»trabalho* for.-.m dificultado» pelo

(Conclui na 2.' pág.)

infratores, quc. além de teremsuas portas cerradas, estarão s\i-jeitos ainda uma «imita, caso:não legalizem dentre rio pra7,o ;as suas licenças

TIMBAUBA DA SILVA

Na acanhada lojinha da Rua dos Inválidos 92, situada em freni.-ao edifício da Polícia Central, funciona um deposito de jornais e

papéis velhos onde não há qualquer instalação contra incêndio ecuja licença municipal está para ser renovada.

I íu exemplo do perigo quc representam os depósitos de papel,localizados quase sempre em prédios desprovidos de proteção i-cn-tra o fogo, foi o principio de incêndio ocorrido anteontem no püí-

íicio da Kua Alcino Guanabara, 17 (onde funciona um teatro), pro--,-ocario pela queima de papéis que ie tinham acumulado em grandequantidade numa dependência do prédio.

OS PRP.DIO.S VELI-ÍÒS AJUDAM

A erande maioria dos depósi- I material menos resistente e já•o.^ rie

"apel At* locah,ari« em I cm mu,.o rie,s.,.s«acios pelo tem-

prédios , .tico*, construídos com [ po. Os predlof vizinhos, rle Idèn| ttcas características, formam as-sim um bloco Unico, onde não ipossivel estabelecer fronteiraspara o fogo quando estala o in-cêncio.

1'ROTEÇAO

Na impossibilidade de removeiou extinguir êsses depósitos drpapel, só uma alternativa resta

autoridades como prevençãc

Queria ver o processoe foi preso pelo Juiz

O Investigador Alberto Moussl, da Delegacia de Roubos e lal- slflcações. foi preso, ontem, pelo Juiz da 24.§ Vara Criminal sendo -nutra o foeo: Instalai nesse? e

APÓS SUICÍDIODE SUA IRMÀ,

"GANG" ERA CHEFIADA POR ADOLESCENTEA despeito Ho» minuciosos preparativos r de todas as pre-

cauções tomarias por nma "gani" dr Jovens do bairro de Wiieens.rm \ntj Iorque, n»e era chefiaria por um adolescente oricinã-rte da Alemanha e que procurava cúmplice» para as sita» Idéia»iír!«!?s. frarassou. nnlem, uma tentativa de reali/ar nm assalto(ionira nm hanco. Fm podpr rios rtipaxcs Hp 15 * 21 anon, a «un irauaiiiifiiurw "^ ainniTii* lTübr!? anroendru vários revólveres, fuii». facas e um rerdadeirn i CÍo de uni» estrada. . . 4 ,,A noticia sómenlr onlem fei . | valhn ler j( .Uic-riado. inferiu-

Lima: Aluvião

O rnmpimenlo ria Represa ri'Parlisao. no Peru, no «Ila 11.causou um aluvião que maliui JI •__» a a a -v- a n _•_-41 pessoas, arrastanrii. o ca.s- \ QUIS MATAR-jtHo inilief-na ** o acampamento sdoa Irabalhadorc* na cnnnlHt' ^ Após Sltd Irn.a Eunice de Car-

J.rse»ial rtp munições, além rie vários manuscritos da doutrinahülfüta.

I Pnlala foi alertaria rios planos ria "ranc". pelos pais dedeis "refratanos". mir se decidiram retirar da participação dni-Eíllto ao banco e preveniram senv enmpanhriros solire a deci-<in tomadas. Êstes, assustados. Impediram-nos tle voltar para rasa• oi In aram a passear pelas ruas durante iluns horas, sub a

treaça de armas ocultas em seus bolsos Mas em crii/.anienlo,jpvveitanrio um engarrafamento do tráfeijo, ns ilnis escaparam

t contaram ludo a Polida. (FP-DC).

ronheciria em Cinco; ncssiã'i 2f>m qn* fnram enriadoé autí ílim. lemeíidn-íe «i"e haja mais *morto». — (KP-I)C) s

Londres: Corrente elétrica¦V FfdiciR de Londres teve.

ntent, ui.' dis trabalhoso.a (sita de corrente elí-

ir.terrcmpeur •uburbíP."»

íç" risris» 14

í cstaçèes feiniviiirias rie Lon-i rirr.i, raujnndo un» *rüíjh» i'<j mais visto, , pola " ni'iilentf

oòprreu, na hora de maiot mcj- "Vinicntuçab rin tr^ffpn. — 'UP-í pr-'

LtmVet: Explosèes

Os postos alfamlcpárins deMolttnam e rie Killes fornm ila-ni ficados, ontem, com a» es-plosõe» ile bombas eòloeadaSiseeuiulo » Policia, por membro» ria orffaiiizaijãp terrorista•«Exercito Republicano Irlandèí». Xão hovivr feridos. -

(FF-DC)

tnbelpeimentos registros e:-pc;in s, cnm tnáugütíras adequadasrevistas Deriódicamente por té jcnicos rto Corpo de Bombeiros, n jn;icm incumbirá fiscalizar o cs- ''.ido de conservação c utili/ução jo.ediata dessas instalações.

-• ».**#v*'**^.* ••^tJ*^4^mTs4%4*4^s*4*l^emr^'*4*-^-4* ¦*-->*>¦*••*¦¦+¦**•¦****¦ |#^#/#I#I#####«>M#

I rio forte deso rie formicida, RHIde Carvalho Àu metida rie umaI crise nervcs.i tentou na noiteI de ontem eni sua residência

(Hna oricft 64), contra a vida.j utili7,ando-ie de um punhal.

Seus familniv» alertados a tem- 1j po, oonseguiram inn>cdii que no-! va tra, edia icorres.se ali. noi mesmo dia

O fato comunicado ao Hospi-ta! Gctiiln Vargas, compareceu' no local uma ambulância, tendo .

j constatado mie F,h nSo co'-'r'a '.

pepgo, d*-i-lh, um sedativo e=e reti'-aram A. autoridades do:t- -)P ree'«':-r^m e ocOTréncia ,

.....>,.,„.„.,„^|. insrauraram Inquérito.

NOVAS LICENÇAS

Comi) complementação dessasmedidas. SUgere.-se tambémnão conceEsão de novas licença!ou a renovicáu das atuais. drsri<-que as condições do prédio não

conduzido com escolta até a sede de sua repartição, por ter -\i-

pido vistoria de um processo em curso naquela Vara, sem ler ocompetente oficio de apresentação, estando ainda com a carteirafuncional sem validade.

O curioso caso originou-se dt um desentendimento entr opolicial t o escrivão, que apresentou ao magistrado a carteira fun-cional rio investigador Moussi. Informado, telefônicamcnte p.-locorregedor Maquilcs Scorzelli, de que o referido documento et^vacom o sou prazo de validade vencido, o juiz determinou a prisãodo policial.

PORTARIA DF CORTFSLevado por escolta k DRP, o Criminal, sem todavia apresentar

investigador Moussi portador de oficio de sua repartição, indirati-excelente folha rie serviços, este- vo de que a vistoria se fazia em | inspirem confiança. K observe-ve preso durante dua horns ate caráter oficial. se que os depósitos se multipli-que o Corregedor autorizou sua; Estabeleceu-se uma discussão; cam cida riia. pelos diferentesliberdade. Ao informar que a j quando o serventuário da Justiça

' quarteirões da cidade.

carteira não tinha validade, o solicitou, para identificação, corregedor se baseara numa por-1 carteira do policial. Depois riolaria assinada pelo coronel Me-] clássico "Sabe com quem esta Lv-ne.ses

'cortes, ex-chefe de Po- j lando?'. o Investi, arior foi le-

licia, a qual determinava n subs- | vado à presença dç juiz que.titúlçfio lie lódas as carteiras a-**- ; após tomar Informações, solici-Binadas pelo general Ciro Re- ! tou uma escolta qne conduziu osende. I policial pté.sn à r.-RF. F,=cisre-

SEM ni nio i cido que o Investigaria! MoussiSecundo informações colhidas i estava nn exercício rie suas atn-

pela repoHegem, d Investigador buiçóes, fio éle p=V=o em liberda-=phcit?.ra, para uens riiUsència ¦ rie, após riusí hor?s. durante asvistoria de citado processo em' qust? ficou detido pot orriem dopoder do escrr.-ão de 34a, Vara' magistrado.

CARRO DA AERONÁUTICACOLIDIU

Oi^iiulo tr»leü»> ,untwnt p*U AvRrás:t, próximo áò Hospital ilo IAPETClévaoítc nò Í5l?ri'">r vãrm* mulher-íi fdirigido p.Mo ntolor^íta Manoel --*t Sors«, o caTtn ns Aeronáutica »o-(teu »im<» col.sio com um cam nhioni.- ui .ntiticado Em tír-sequènctí, foiremovido .«;=, e HOip.til s^!»!! A5.MS1nn tstído rie coma, devendo «ii lt-»ado p*tt Hcispitfl Ceninl &> A<--etmutos.

DELEGADOINSISTE NOMISTÉRIO

Declarando quc se hon-ve flr(i"Í-.n<,nto "qnwn ca-l>e disso t* n c*oHtáo,,1 orielepado Jorge Pautar, rin2o Dl* ticgou-..c. termlnan-leinenti a prestar declars-ções a« Dl acérra dos de-poimetitos tomados, ont^m.para eselaieclmento ris» *en-tiva de homicídio pratica-da pcli mulher dn sr. JoséFernandes, proprietário dnri>stauianli "Ali Bon Gonr-niet" contra l.éia Rihelrn,surpreendida por aquela **-nhora ,m eolóquio eom #enmarido

A 1.." oe não riestmr.r¦<ua.« próptias decluraçées.;Hibl!C>.oaj anteontem nés-ie jornal t que taxavamrie "itu-e:'riico e riesabona-dor" um tép;co por nó» pu-blicado Um dia antes, oqual, precisamente, oharne-va a atenção rio Ch?fe dePolicia p.-i.-a o fato de Sero 2o dp registrado comoporte ri? arma uma tenta-Uva d" mi.rte a-isiptida portestemunhas o delecari*Pa<toi i:ui>te em n*o preá-'a- e-<-'a--,-r imentos,

INOCÊNCIA ESTRANHAReem-oaiiOo qu>- n Oodi-

jo de Processo Penal ri*-termina qui o rielecado pre-síria à tomada -;- depot-mentos fe to» em cartório,tem-sf qi.i estranhar aitaPii>-a alesada pelo ri--'ogado Pintor em relação

aquele fa'c a não .«er qu;.'ambètn é,e como o »'cr:-vão q.if menciona comosenão "qu. ni sabe de. tudo'tenham rí?ôe« para pref?-rir que a mulher do sr Jo--v F,.:iiArrie* tenha sidçauuisda '.joi porte rie armae não con.i rie fato acon-lecetl. p^)'. tentativa rie ho-mxfdto o delegado inocer-te sabj por certo, muttçmais do que conta

Aiiàs ,1 «1 Pattor e ve-lho fuaeioiíértn cia PnhcaonSe ;omrtou nte earresr-" o m o 'nvestiEador. nà-><= tu'í'irfndo ofirtanto. ais ,i*Ane'1 \t-»>í-' a *T19 f\ s

a — DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 19 de janeiro de 1958

HUJbA VENDA O N.° 50

(SUMARIO)Bons reversíveis — O cinema r bom nc|C_uia — O eteriiai

problema tia curne — Passado, preaenle « futurai da X-liU —Por que . necessário o Inbelamento do» ralcadna — Oriurm odesenvolvimento da aviação comercial no Brimil — H_l..ia,;,„ *analise» — l.í, pomo de diacórdia entre a produção « a Inilúa-ir.'*.

— !So m"ml" <*•¦ marca» — Filiicranaa da Instra.Io 11.1 —i ieissitudes da nossa lavoura de trigo.

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tnenao, contra quím lmperi-Hi ihimaçio, a, 10,1. Vnrj Cível, ganhando >cauia, Como < -«iiten.a f0>»e confir-miictn ptln Supremo Tribunal Federa],vendeu sri. do», ;.|>nrl,TiiK'nlofi pnrn onr. Arlindo 0_.ó.i<it mnf, «o que »iif-mou também peril-Mt nu Jòtt-- ü diiibrl-ro( bem como *!¦ »i•% automóvel* *.»*comprara • um .Ino «ia 11;.m doM.l/.lIlHai

MONTARA UMA FIRMAAntcio, decla-rou ainda que, rm prliu

cf|.los dr 1947, montara uma firmacom o nome de "Anicro C, FonsecaI Ul«.", na RiHt do Méxi-o, 41, »-l*601. extinta em 1950 quando ] »•rti.in_iv.-i "MetalArglca Pliiinln__»a'',

A viuvo Murccll. Morrlra Ribeiroest Torj do Brasil, «gundo Informa-lões dada» íi Còrrocedorja de P-lfclapelos seus familiar*»., qen afirmcv<am»cr ela proprlotárla do» edifício» "Ok"e "Mincrlle", em Copacabana; e "Mo-reina Ribeiro"; nn Esplanada du Ciu-telo.

ruim auxilioAo receber a queixa, .Ic-iit» ale muo -itellonatllrto Ingira pnra 0.1 __ia-

ilo» lfnkl_», o «-. Mat.hillea Scor/rlll,Corricgedor ila Polli-i», «ollcltoti _uprinão liui|i>cle pai», por meio dia un-baixada norte-niucrlcnim nr.»la Capiuilenviniiilo, tnmbétn, c-Pedtente « -m-P-ilo _ lNTKKI'i-1. bem cottio à I)i.vislo Oe Policia Mani ima, Aítea e ikProntelim, alim de mandar fdloiraflaaile Anieto, ,>:ir:l ni ai.fi.it» dos pom-Io» de entt-irqlie < il.-..ml_ii,in< dc pa».mitelros paru o exterior,

Oliegnndo ao Brasil, no dia 13 *jcorrente, An toro desembarcou uo Ga-leio, vni »er -.Mito, :ii>c-.ir de i<_mo+trjik) _*-.* documento^ Inclitatve apassaporte onde havia mi (oto poicoincidência, Idêntico a esisientè noquadro de avl»o df Posio Policial da-qiKle Aeroporto, Informado de qu» oe*íelíooí-Wrfo anotava livremwttc pelainu» io Kio, o Cürrtne,lor encarregoudo,» policiais de detí-lo, I »c.il.._<ioem um b.ir em Copacabana, foi prêioe encaminhado a Delefflcla dc Rou-bos e l-.il»iric.içíVe», i>or onde coirerl0 inquérito.

Depois de pee»tai depotnienio, An-ler o loi p6»io ani liberdade deveaidocompareço irrca-lcii,, l Correnedonade 1'olcla, onde prestai, novna decla-raçòos,

' DIRETOR JAPONÊS DA USIMINASB9H_m'_.'

Chegou ontem _o Rio, procedente de Tóquio, o sr. Yukiclii Siigliiliara,une serA um dos três membros japoneses da diretoria dn Usiminaa{os quatro restantes serlio brasileiros), tendo sido recepcionadofiguras do mundo industrial e diplomático, Foram dur as boaa . _ao industrial japonês (foto) o diretor-presidente da Usiminns, sc,

I *_••»!__. __¦...( _-. .* r

porrulaa

senhorAmaro l.nnari FíIIk, o Embaixador e limb.ii.xatrii do JapSo, funcio-

nArioa da Embaixada e membros da colônia japonesa no Rio

HENNE-LÉNETINCF E ALIZAAMBRICO: 25-2837

Cr$ 3 milhões...(Oonóius_o ci_ i * pftg.i

na", a firma multada linhaoutras transações Ilícitas.

O CONTl-AUANI-üNog primeiros dias do teve?

reiro de 1956 a turma de bus-ca-i da Alfândega de Santos,depois de várias diligências,apreendeu um total de 100caixas, desembarcadas do"Argentina", e que, segundoconstava, eram 300 tubos decatódicos. Feita a vistoria, ve-rlficou-se que as caixas, pe-.sando um total de 31.807 qui-los, continham na verdade996 chassis de aparelhos detelevisão e peça.s eompleinen-tares, pois os mesmos estavamsemlmon tados.

fpjpJáge^

\q mformã^\)

deliei m

11|ví:#

eliminação de sardas, Cmanchas e

espinhas dos ombros

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fmtmÈÊlÊwí - âJÊÊÊÈÊkí-fesSS 1_>--¦&b3^sv§r:•*&• ¦¦&¦&¦ \- >í:ífj-_S K-f______3-?.ü__£ím_K *:^_s___W;:;k*;:i_^^_«b___í_S-?b_S_iTO-R-y. Vyjgg-ta¦.:¦> ^¦f*fsGrWfoàJiótf.V''fvy^' ^^vK^^Sé^^'^^^.

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octagenArio atropeladoAo tenUr atraveaiar, na tar-le

(Io ontem, a Avenida Rio Brati<_»,próximo a Ru» Te_fil0 Otoni, PioAntônio Dnniele. italiano, da S0anos, íoi colhido pelo auto de pra-ça 4-18-111), cujo motorista, impri-ininiln maior velocidade a„ veículo,íugiu.

t'om fratura «itposta Ha pernao*(|tieriU c fratura <U clavlcula tii-r.itia .ii vítimn foi leriacln para oHospital UiTsl Snu», Aguiar, ondeficou internada em putndo grave.O comiaaArio di> serviço no 7' DPregistrou o fnto e aluiu inqu.ritnft respeito.

Produção • eomumoia fumo m BroiN

A rerelaçlo de (|tl* r-iaiem nnBraail, aproxinadanente. maiadc aela milhSca d* peaaoaa ajuefumam rixarroa (uma int-dia di.i-ria dc 2( ci|(_rroa) c mala du-xeataa mil 4»c preferem chnru-toa (uma mídia de _ charuttiatfor din), foi feita prin InatftutoBraallelro de CeOKrnfia c Kata-lÍHlira, baaenndn-ae cm quc osftiinnniea nacittnala conaninem,anualmente, nada menoa de 44,4liilhõea de ciicarroa a 241 milhõeade rltartltns.

R-ses rSl.iiIna ae baseiam nnsrcHiill adim daa apuravÕca preli-minarea do ItcRiatro Induatrial(Ili(IK) referentea ao ano de1. 55, os quala abra_K«rnm •» ca-tnbelecimeutna reuniarment» or-canisadus qae prndnxem merca-dnriaa de valor ¦ uperlor a IfOmil criixeiroa. A produção na-cioaal dc fiato ntanufatarado to-liili-ara, anta», 2.221» milhfica dcnasçais de cigarros. 251,4 milhõesde charutos, além de 430 tone-ladaa de fumo cm corda, 1.4(7 to-¦ciadas de fumo preparada», ..58.718 toneladas de fumo cm M-lha. e 1,8 toacladaa dc rape.Nossaa exportações _o meamoano foram da ordem de 18 mi-lhões de charutos c cigarros,sendo praticamente nulas aa decigarros.

Os maiores produtores de ci-garros foram „ Ksfado de SãoPaulo (21,4 bilhões de unidades),o Distrito r deral (8,1 bilhões),o Rio (iraade d« Sul (1.7 bilhões)e Pernambuco (4... bilhões). O»maiores produtores de charnlos:Bahia (195.4 milhõea). Santa Ca-tarlna (..7,7 milhõea). São Pau-lo (8.1 milhõea) c Sergipe (4.3milhões). Os maiores produtoresde fumo em corda: o Rio (.ran-de do Sul (288 toneladas). Minasflerais (127 toncladaa) a Paraná(71 toneladas).

Menor morreu...(Conclusas da 1.» página)

P-queno núrr.e. o <_» pessoa• quese encontravam nas proxlmlda-des do Lago oxa Rosas.

DESCONHEC-DO

Ouvindo «Iguna banhietins, odelegado de Goiânia foi Infor-mado de que a peceoa que em-purrou o menor wa compteta-mente desconhecida no local,Alegaram também, qiie nfto pu-deram prertat aocbrro Imediator .S(>b_iii-0 uma rn que esta-vam distant.»» e, quando chega-ram so lo.al o menor f-tavr*morto,

GeorgeFernandes na Sec.

de Educação

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O ar. George da Silva Pernandea

O Secretário de F.<l_c*çáo daPrefeilura, ar. Gofnaga d» Ga-ma, designou ontem, para as-•r-sor técnico de sen gabinete •conhecido desportista, sr. Georgeda Silva Fernandes, alto «Uri-gente ds Flxmengo, onde ocupao cargo de vice-presidente (d»tnnançaa.

O sr. George da Silva í"ernan-des é, também, figura de largaprojeção nos nossos meios fi-nanceiros. r.os quais ae destacaoomo Diretor de um dos princl-pais e.itabrlecimentoe de créditodo pnis, o Bar.co Financial NovoMundo.

Exportação decafé angolano

O café exportado pela provín-cia portuguesa de Angola, du-ranle o ano de 1-56. atingiu ototal de 1,5 milhão de sacas,contra um milhão e três mil sa-caa nn ano do 1955, nrreditan-do-se quc no ano passado a ex-portação tenha aumentado dc 150mil aacas eom relação k de 19-6.

A exportação de café de An-gola, no ano de 1956. correspon-des a 17% de todo o café ex-portado pelos países afrlcanoa,segundo informações dns Servi-ços Aiirícolas dos Estados I.ni-dos,' ss quais sslientam ainda acomprovada qualidade dos ca-fés angolanos, em parte pelaproibição das exportações dasrothritns de rada ann, anlrg d«15 dc agosto.

Preço médiodo café: Anqola

O preço médio do custo de pro-dução de um quilo de café cmAgola é de esc 10Í32. segundoinforma o Boletim dn Escrito-rio Comercial dn Braail em I.Is-boa, baseado em dados publica-dos na «Revista do Café Por-togues».

Segundo ainda a mesma pu-blicaçãn, o preço médio do castocompleto de 1 quilo de café te-merclai para exportacto é deese. 17$f)l « o pree,, médio dsexportação foi calculado em ese-21S10.

QUEIXA CONTRA GUARDADA CENTRAL

Compareceu a redaçüo én DC, aatarde d» ontem, Anrisa Prei-» dc At_m.kl-, para quci_ir-_c ôa In) Ositr-da da Ontrsl do Brasil qae sa Cia-ne d* Dom Pedro praso-Sdo-o nm_plcamemte porque havrim dito qua nt»mak entetvfla o regroiamrnto de mi.da doa tnrna natfucU citada Oara.Aaarias qu« t *> Eaplnto _«_->, sur-preend-D-m por Mr ficado detida du.rante nma hora em eompaahia da prt-sos ds tAda espécie, « ainda, porqoso Atr_!« AfrSnio sio qocria dar-lhso recM» ds mults ds Cr| 10*,00 fah«vi« pato [-iri coasegsh a lN-_asSs.il>.

Fábrica dt urâniotm PtrtugalLISBOA, 18 (AND — Vim

fábrica de produção d* uriniometálico Tal ter conatruida emPortugal — anunciou o presi-dente da Juntaa de EnergiaNuclear, eng. Josí í^sderte»Ulrlon.

O presidente da Junta infor-mou que a fábrica terá capaei-dade de 100 a 150 tonelada*anuais, custará cerca de 250.000 conto* e s«ri locallaa-da na regi&o das Beirai. AJunta de Energia Nuclear con-tlnua a fazer a prospecção deuri-taío por todo o pala e, _atrue parece, com ótimo* reaid-tãdoa.

l«»#»^M^r»»#»_^#»^a^-a«>»»#l^N-^#a-M'»#»

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DIOGO'

j Rua Miauel de Frias, 73 !ESTACIO

:

I

i *>pO'A vido moderna propicio o mulherlunidadei óe exoor nmt ombros* pc_moi» visíveis, atrovni do. docoto» ourado» Outnodo oluot Solo mmt tootfo, _,ntxa «euniooelegonts, o>. num rxmvo de e»cortov a*» omb*o» oporecum, mk>-c<»kJu com «uo yroco o»«ncantos -t>mtnti-Oi

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nos quadrimotoresDouglas Skymaster

e nos bimotoresCurtiss Comando

jX

a__<\f )m

¦

-Kntfl- do bonho, pos«« orna \ar* camada doAMTI5A-DINA N- S ,õbre os ombro» e es.pòduos, -OíGndo orno ligoifo mossagem paroOuh o cremo penetre 001 poro* Espurw cincocninufo» paro entra/ »e banho.

<%-oo*o o bonho. rom erma a_C-Mo mòcio decobo longo, Irlccloiae o cole do* ombro» euiD-duo- Rniultoró dc_ o limpo_o completodo pula Aoo» e banho, onxuguft-w com too-lho (eloiido _ moem. Com ANTISARDINA N • 3loco moirags- prolongado oo» ombro», aléo ci «ni» sar completamente abror-Wo pelo pele.

Procür» lai-s» o» n_»vims_»o« aicsndsntst, co.moçondo do tmplontoçòo òo« broçoi, em di-rocôo oo pescoço. São movimentos sflimulanle»doi músculo» s vivilicodore» de soidsrms.tvile demor porções acumulados e nào per--eitamenle absorvido*, fazendo um espalho-monto bem uniforme.

A pó» n onficoçrto de ANTISA BOINA N.» 3,nào esquecer de oolicoc am bom talco gue.em combinoçôo eom o cmmo, lormaro eticlen.te oelicula proletoro da oole. Troque algumminutos diorio» por boleia e »aúde I

ANTISAROINA N»« 3 (íorfa) 6 a formulo recomendado paro o tro-h_mer»to dos ombro*, da* náoi s do* bt-rço», «hiirtriondo prontamente-orda», etptntiu-, crervot, pxjnciSo. • oiperezo*, mesmo quando e_-?remomente rebelaW. Após o reoa^a, que produiem os duos primei-ros aplicoçòe*, proces»li te o _*rn_noçáo dos célulo. etr^efliecldcu» (des-comoção) r—mir&nóo sroa i»ovo pele, ayeludoda e sem imperfei<?òei I

formulo e.« 1 0raoo): Knisjimo oreme protelai e oicelonte bens poto opô ds CITTOt.formulo _.• ? (fflo<A>rado)i paro slimm-w tonSm, mancfiat, erov»-., eiplnhcns demais __ps-fsiC--i» «ío cútd. Poro ser ufatio no rosto, pescoço e colo.

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í i í ¦*"I 1 Domingo, 19 dt janeiro de 1958 — DIÁRIO CARIOCA - t

FECHO DE UM CASO RUMOROSO0 juiz dr* Ãlcino Pinto Falcão profere sentença condenando os autores da tentativa de extorsão contra

a Companhia de Cimento Portland Barroso — Integra da notável e brilhante decisão do ilustre titularda 24.a Vara Criminal

No rumoroso caso da tentativa de extorsão praticada por dois ex-empregados, Saade Antônio Sáade e Arnaldo Bucchioni, contra aCia. de Cimento Portland Barroso, o juiz da 24.a Vara Criminal, Dr. Alento Pinto Fa leão, acaba de proferir a seguinte sentença

"Ação ao portador. Sua pas- I Fornm ouvidas as testemunhasse só vale propriedade quando arroladas pela Defesa do acusa-dn boa fó. A posse criminosa' do Arnaldo Buchioni (fls. 433,

J-.uhuda do. nouo ed-':cio de apartamentos que o IAPM fê: entregaa trabalhadores dc Santos, e que os. trabalhadores locais deram onome de "Dr. Wnldiir de Mello Simões", em lidliietingcill ao Pres!»dente do IAPM. c embaixo, a-pec.to da >ntrcoa das chaves aos novosproprietários: vendo-se o sr. Waldi/t Simões entregando a cliBVc aum dos contemplados, no seu Indo o >r Rema Petnirelii. Presiden cda Câmara Municipal de Santos. Raul Nogueira, forge Pacheco dós

Santos. Presidente do Sindicato do Serviço dc Administraçãodos Portuários dc Sanlos

IAPM entrega apartamentos Ia trabalhadores de Santos \

I ui inaugurado em Santos, o edifício «Dr. Waldyr de Melo Si-mõesn, composto de vários apartamentos da série de 1.0(1(1 que oInstituto de Aposentadoria o Pensões dos Marítimos que serãoconstruídos e entregues aos segurados da Autarquia, nessa cidadepraiana pela atual Administração.

\ solenidade da Inauguração que se efetuou anteontem, contoucom a presença do Presidente da Instituição, sr. Waldyr de M-llo iSimões e a ela compareceram entre outras figuras o sr Remo IPetrarchi, Presidente da Câmara Municipal de Santos. Kinil Ferraz; ivereadores Alfredo das Neves e Aristóteles Ferreira, e de lideres '

sindicais, alCtn da segurados ria Instituição, e suas famílias.;ENTREGA IMEDIATA

\.,i. ,i iiiiiiguiitçã.i do Ediffci?lociiizado mi riavcsSá "A" n- 15,rt» lumci vio Míiviico. «i presidentedo l-\l*M si sValdvi dc McoSmõ.sfei li rega irriediatp das chaves dosapurtunien.os .-us segui.irios prime,tns siassificaaj; na lista organizadap;lo Sindicato dus 1'nrttiáiios, qie ...entraram de posse dos novos apm- j pi iasumeiuos tec.-bendo o prntdcnu j li a entrego desses Hpnrtamentoiria Autarquia várias mariifCílaçõsj j vei,, confirmar ,(s suus palavraspelo profícuo trabalho quc vem rie quando piomeien aos tr«qàihndores«envolvendo ern beneficio das cias- I marítimos e portuários de Santos queses m.irítimns -t portuária | au nícin de l*"ll eni regaria várim

OliTROS CONJUNTOS | apartamentos .Is série dc 1-000 .i queV. seu improviso inaugurando o , .sc prqpôs doiv a,is segurados.

Edifício, frisou o st. Waldyr de Mf- | Div.tio das manifestações iie u.ie

dc

lluv . Edifício o presidenle doIAPM si Wdldyi Simões foi alv,de lírint iiiiiiiile-iaçiies nor pane

egtitailus .- «in.lic.ilo» ile SiiiU.is.quai te siilieir nto , plano elali.iriuiupeli, atual administração da Autui|ii a no sentido de proporcionai aosseguindo» da InsUtuiçflo casos pró-

potlo ser decidida no Juízo Cri-minai sem aguardai* o acer-tamento no Cível; Influêncianeste du coisa julgada no Cri-me. Apropriação indébita; par-liclp'ição na mesma. Palsida-de media ta; o requisito dacon têmpora neiclndc. Extorsão,venclbllidnde supletiva da Inti-midação".Vistos, etc.O 24.° Promotor Público, dou-

lor LAUDELINO FREIRE JU-NIOR, ofereceu ao eminente Juizentão em exercício neste Juizo, adenúncia de fls, 2 (1.° volume),que é do leor seguinte:"Exir.o Sr. Dr. Juiz da 24."Vara C imiiial. O representante1o Ministério Púbico em exer-ciclo neste Juizo nando d.isatrlbülçOes que lhe sfio conferi-dn- por lei. vem perante V. Exa.dar denúncia contra SAADEANTÔNIO SAADF. e ARNALDOBUCCHIONI, qualificados nosautos pelo seguinte:

Os denunciados levaram aefeito um plano extiusionáriocontra a CIA. DF. CIMENTOPORTLAND BARROSO. CCrrj se.rie nesta capital, na Avenida RioBranco 151, R" andar, que podeser resumido do Begúlnte modo:

O 2." denunciado, quando em-pregado da firma, durante o mêscie abri! de 195G. tendo recebidodas mãos da caixa ERESITAALVES SERRA, para cancela-mento. a cautela ií, 0:?0 represen-liilivn de 45.000 ncões ao por-lado", no valor nominal de Cri1.000,00 cad.i. dn CIA. DE CI-MENTO PORTLAND BARRO-80, omitiu a declaração de "can-Gelada" que deveria inserir namesnu, com o fim de alterar acerdade sobre fato iurldiceiiieu-.te relevante e apropriou-se in-:lebitainet'': da c.iute'a.

Posteriormente o 1." ílenún-•ciado, que também havia sidoámpregndo na aludida socieda-rie. de posse di e.uite!.. eni em-s», que representava 75r;, dasiiúes da diín CIA., usou durante nr' de novembro de1956; ó mencionado documento,¦ine. sabia sei dolosamente omls-so. em i*ma notificação contra aDiretoria ria Compmhi.i de Ci-

434, 4(14, 4(15. 4(ifi e 4(!«) e tambéma.s Indiciadas pelo acusado Sande Antônio Saade (f.s, 4fiB-40()v. — 2." volume) e 501) a 511 —3o volume).

No despacho de fls. 497, de-termina fôsse ouvida a testemu-nha dr. Diógcnes Sarmento dBurros, delegado rie Roubos eFalsificação — referida no de-poimento de fls. 43P — a qualprestou ns declarações de fls510V-511.

No prazo do artigo 40!) ao Có-digo do Processo Penal apenas oacusado Saade Antônio Saaderequereu diligências i ris. 518 eseguintes) -- deferidas pelo Jtií-zo (fls. 502), que determinou;ainda fôsse apresentado laudosuplementar pelos peritos — la-ce a critica da Delesa nos liui-.j fís. Al nffu desmerecido por provados que se encontram nos aitto.s em contráriaÊsse laudo suplementar se en- I Mus é -iue pelos autos, tudo issocontra a lis. 570 e seguintes. é mero engenho a0 acusado Saade

Em alegações finais, o Promo- j O pu. dlflui dn prova é que êstetor Público em exercício, dr. Jor-1 obteve r. cautela através dc uma

es nhelecia justamente c'ssn comis-são dc três cruzeiros por saco dncimento faturado,".Essí. a ciuisa, na i-crsão dc dita

ueiis,,,lo. uma causa "comutiitiva"Mas nos autos nin há indício, se-quei rin existência dessa carta-con-trato \'à., é .livii i|uw- acusadoquc ulil c nenhum ignorante, nãofizesse registrar lio uilioso documeri-tu. ''ct ao menos não ficasse comuma fotocóp a éle quc tantos do-cutiiivlos .(nuiciilaíuia, na maior.t)mula colecionando para produzir cmJui/.O' Nem houve quem tivesse, nometi .s visto c>sa ;arta-conlrato. Umcontrato dc tão grande importâncianã., registrado c sem as testeinà-nhas que a lei civil prevê!

. l'3o pouco houve quem preseticiasse a cena em >|uc o lesado teri.1pfjÃStUlõ n caule In à> mãos do .icusd-du 'ato êsic ocorrido em dia emque o letailo ná„ estava "esta Ci-lade . comu se vé do que contj a

consistido em haver o acusado llto autônomo e estaria provada,Arnaldo Bucchioni deixado de como acima demonstrei.

ge Guedes, apresentou n eruditapeça de fls. 608 e ülO; às As-slstenfes do Ministério Público,por seus ilustres advogados; drs.,Evandro Lins e Silva e Raul da

apropriação indébita, com a cola-bOrtiçlõ ativa dn -.eu comparsa, lluechloiu li lembre-se que. eni temirie títulos ao portador, a posseoriunda d.i apropiiaçlo indébita é

Cunha Ribeiro, apresentaram ' rie -ei tida lá.i viciosa comn .i de.também as brilhantes alegações- fluente de um rurt,. como já assina-dc fls. (131 a 640*..os nSo menos l"',i o clássico BRCOLB VIDARi

172

l.*tr*

Ilustres advogados dos acusados,drs. José Bonifácio Diniz de An-dnde, Rui Nunes Pereira e Ce1-so Fontenelle — por parte rioacusado Saade Anlônio Saade

e dr. José Loureiro Buchioniofereceram. Igualmente, as

alegações finais de fls. G42 e se-guintes e 705 e seguintes (3.° vo-lume).

Ápènsado a êste processo se cn-1 r,rorcontra ri) os autos de incidentesdc falsidade rio laudo de examecie fls. lig a 100 — que foi Inde-ferido, por inepto -- não te idohavido rert ro do respectivo riri-pacho du Juizo.

O presente processo obedeceuàs formalidades legais.

ISTO POSTO:1.") — Desde antes do ofereci-

(','Corso di diritto ommcicialc". vo'III terceira edição, n. 1730, pág53) I- é êste mes,r.o autor que (li.0

cumprir a ordem que recebera,de npor na cautela de ações aoportador o carimbo com os di-acres: "cancelado''. Êsse procedercorresponde à tipicidade legal dofalso intelectual?...

Sem dúvida, uma omissão po-dera ser qualificada como Cor-respondénte ao modelo legal, emcuso excepcionalíssimo como olembrado por GARRAUD (4.»pag. 145), de uma caixa que, do-losamente, deixa de registrar nolivro respectivo uma ou duas en-tra das diárias. Mas aqui a omis-são produz uma alteração mate-rial no documentos, pois que re-percute no conjunto do do-cumento, modificando a cifratotal, que passa a ser intelectual-mente falsa.

Não é isto que se deu na es-pécie vertente. Apesar da omis-são, o documento continuou co-mo dantes cra. Ora, isso 'nilo

constituiu alteração, no sentidojurídico penal, do documento: eo que há decidido a jurispru-dência alemã: "com a alteraçãoo documento deve, como conse-qnêncla da mesma, um outro fa-to parecer provar do que dante»"(— "es muss die Urkuhde infol-ge der Veranderung eine àndérèTntsache zu beweisen schheincnotk voluer" — lê-se em "Ents-cheidungen der Reichsgerichts InStrafsachen", 62, 11). No casoespecífico dc aposição de carim-

O segundo ponto: se concluirpela extorsão, retifico ponto devista que implicitamente recebino despacho dc fls. 317, quandoadmiti que ela no caso fôssequalificada pelo concurso dede duas pessoas. Convóui frisarque neste Juizo não se aduziu adiscussão que só perante o egré-Bio Supremo Tribunal foi levan-tida, de ser ou não necessária apresença das duai pessoas noíocal.

p,ij;v 44-45) dá uma lição que | bos, há dificuldade parn dizerque a omissão de carimbo deinutilização por si basta para lh-tegrar a figura da falsificação,pois o documento continuarácomo dantes; ERNST FUHR-MANN e KARL SCHAFFERiDnlckes Strafrecht, edição de1955. pag. 295) exemplificam comos eassos da defeituosa carimba-nem de inutilização de passes

transcrever; poi> põe porcaslc.o de cartas da prcsiin-

(.ào Je .;ue posse vale .tul,., emqiu .iretenrie fulc-i, o .icnsado S.riii1: 'II posesso Io nu cria di tiioria jortadme é priesunziorie ü

ctá Si. a pres, o, oni di pro-príet-á' ivki quundí * . buona fo^l^Se nvecc; si (.rovcr.i che P"5sess, c illcgittiriiõ perché ili mala

coti.rciuta los merrimeiitosot ) ,/ioiu il possesso non «má n. .p-esiu /i..nc dí p* iprícla". P.ssa li-i;"ui -t aplica, .om exatidão, ii "p"»

ic" li- huos; umu "posse" altanien-te ,-riosa po s que pur meio crinnnoso é que a .ai'1-elii saiu da socie

lo acusadomento da denúncia se vem po*l- l d.utc o.in, as mãosdo em dúvida a competência rio Sa.u|fJuízo Criminal iver fls l"2i pe- \ K apurar qual meio nào e Ji-ra negar ad portador da cauléin ficil: a ncão abusiva dn outro

nento Portiand Barro-o peio enl eausa a qualidide de legitl-I acusado, Arnaldo Bucchioni Ês-JUÍZO ria 15" Vaia Civel (doe, cip | mo detentor, matéria esta que sò te confirma (lntérrog torio emfl.-. 8>, ameaçando a de desll- ' ° J1-'^- do Cível poderia decidir | Juizo. a fls 255 a 25G) quc te-tuição e processo criminal. P°? peculiaridade rio instituto cebeu a cautela parn ci.ncelar.

Continuando o plano extor-' ;d_áVn'ç6es ,âo portador. .mas não o fêz, devolvendo-a aHonário é prevalecendo-se da Este'Ponto de vista, porém, há um outro diretor. Xavier. Misnns.se stlbVepticia rio documento, j "l'10 scr recebido cum grano <a-n prova dessa devolução foi fei-i 1" denunciado dirigiu a Seve-1 ,is- A Próprin lei especifica pre--. ta: em Jní?o o que ss provourlnò Pereira dn Silvu — Diretor i v* H"0 titulos ao portadoi sejam] (fls. 397 veráo), com o riepol.r.en-Presidente da CIA. — i carta de| furtados, extraviados, etc. e não! to rio referido Xavier, foi coisa

l,i -imões "com os dirigentes sind;-cais cujos organ.smos são filiadosho IAPM, procurarei debater assuntos 'e interesse para os trabalhado-res dr Santos nrincipalmcnte no qu,.-»e refere a um piano de construçãode mais um conjunto residência".

1.722 APARTAMENTOS

'Ui alvo, o si sValilyr Simões icçbeti a gráiidSò tios segurado; \.\Ins tuição peln forma como vemdirigú.do s Aiitiir>itii.i nãu só dan-do ..iisílio ,in problema residencialçom„ ainda u todos o» demais an-\ilii.s sendo aiiit.ém seu esmera,I.

cll d»do oara o plano Hospitalar aTi.Tlbéra o sr Remo IVir.iielu. pre : qne em devotado seu grande inte-

«idenie da Címara Municipal, saÀfvós ;u manifestações no próprio

Edifício .ine tem seu nnme numaimposição il tis fcraoalhadores morítlmus e portuários de Santos o »r.Waldyr Simõe* percorreu n- locaisdas futuras r-.iiièr*cias. diveiido-sé

lientiiu, no improviso que piiniunciou o trabalho quc a atual Adiu.-nistracão do IAPM vem emprecnden.l,, em favor dos trabalhadoresseiiiiu que na ocasião todos os presidenes rie Sindicatos pediram m i »-. ...,..,...-. ¦sr. Wa.dyr de Melo Simões, a sui I dizer que nessa Inspeção foi acnmpresínça para » início das obras dos

' punhado por adoi os lideres sind-

llovot ed fícios que irão compor is cais de Sanos assim çònio poi se1 122 ipariamentos do plano clabo- | gorados e suas famílias, e na insperado pele IAPM, que O sr- Waldyr \ ção iU( piomi.veu na Oelepiicin IoSimões promoveu e está dando ( cal. do IAPM o presidente W.ildvciiisi* i Simões foi alvo da siaipat a' do.

MANl|.'KSTAÇÃO j fún'::onáiius que piestaiatn-lhe c.in-Apus a solenidade inaugural du I nhosa honieirijjem

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«IO Of IANFIRO

lld»serreaInd

Sindicato Nacional dos Oficiais deMáquinas da Marinha Mercante

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIADe ordem do Sr. Presidente, firam roíivoeadiiK iih associa-rièsle Sindicato, para a Assembléia Cçral extraordinária n

realizada na próxima nei;iinda-ieira. dia -ll, às 17 e IS horas,pectlvamente em Ia. r 2a. convocações a fim de serem tra-ou os iegulntcs asauntos:

I* — Leitura, discussão e aprovação da Ala anterior.•_•• licriaicraçãn dn fereve por motivo do não atcnilimenln

por parte da» Autoridades è Armadores ilim Decreto?,Leis. Portarias. Acordos »• Circulares.

ANTÔNIO RODRIGUES DA Sil.VASecretário

FEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORESEM TRANSPORTES MARÍTIMOS E FLUVIAIS

Fundida em 29 de junho de 1936. - Reconhecida em «-10-37SKDE: KUA SENADOR POMPEU. 122 - 1.» - Fone: 43-Ü427

End. ^eleg.: FENARIO - RIO DE JANEIRO

EDITAL DE CONVOCAÇÃOi»e ordem do Sr. Presidente, convoco os Srs. Presidentes 'le

Sindicato. «• Senhorei Consellicirim. para a reunião; Kxlraordi-nária a realizar-se no dia 20. às 1» horas, para tratar dos se-niintes assunto»:

a) Leitura, discussão e aprovação da Ala da reunião an-"hi

Apreciar o relatório ria Comissão lnler-Minislerial.Itio de Janeiro, 17 de janeiro de

^^ ^^Secretário

íls 10, eni que llio ria o prazodi "-18 horas" luna não cumprira grave ameaça contida na no-tiflcnçfto caso concorrie em pa-iar-lh" a elevnri" quantia de OrSS2.432.741.70,

Os denunciados, com b séuprocedimento, tentaram obterpara m, uii-riiiinte grave r.mei-

a, indevida vant-igem erotiô-mica, correspondente a um cré-clito fictício « fantá-tüo a e'e-varia quantia acima cit iria.

Estando hsMiii incurso nas pe-nus do artigo 158 c o art 1^.11o II e art, 30-1 c-c 290 rio Có-digo Penal, o 1° denunciado enas penas rio art. 153 r c osartsi 12. n." II e 25, árts. lfi3parágrafo li0. n.° III e art. 2B9di Código Penal, o 2." denuncia-dc — requer o abaixo assina-do se iruítaure proec-so-crime.cltandò-se os denunciados paratodos us seus tôrmos, pena de re-velia e lhtimàhüó-sc ns teste-

j munlins abaixo arroladas paradeporem sobre os fatos sob aspenas dn lei. P. rtelerimento.Distrito Federal, 18 de junho 9f1957. (a) Laudelino Freire Jú-nior. Promotor PúVilico. Teste-iiiiinhns: 1) Severino Pereira daSilva fls. 13. 21 Eresita Alves I

i Serra. fls. 20. 3) José Tibúrcío!! Xavier, fls. 15. 4» Delfim Morei-!i ra Neto. fls. 28. 5) Paulo Mano1j Freire, fls. 31. 61 Genaro Bon-í santo. fls. 43. 7i Joaquim Alves:! Machado, fls. 20. 8i Astolfo M' - i1 sa da Costa. fls. 98".

Recebida a denúncia (fls. 21,forini os acusados Interrogados(fls, 253 e verSO)i (fls 255 a 256)e apresentaram ns defesas pré-vias de fls. 257 a 258 e 260 everso.

A fls. 290 o Promotor Públicoentão em exercício nesta Vara,dr. MARTINHO DA ROCHADOYLE, ofereceu aditamento àdenúncia de fls. 2, "para que osréus sejam julgados nas penasdo artigo 158. parágrafo 1., com-binado com o de n.° 12. II. doCódigo Penal, eis que, como se lè,mesmo na parte narrativa da pe-ça inicial ora acrescida, o deli-to de extorsão, em tentativa, foiOMlétido por duas pessoas. Re-tifiencia em Ul ponto a ilenún-cia, fica ratificada em todos osseus lermos, inclusive quante a Irestante capitulação des crimes ]— art. 304 e 299 pata o primei-1ro denunciada e 168 parágrafo;1°, III e 29!) — tudo do Códi- jgo Penal, parn o segundo".

Em conseqüência foi lavrado jj termo de fls. 316 e a seguir 1êste Juizo proferiu o despachode fls. 317 e 318 — passando ocrime imputado a ambos osacusados a ser o do artigo 158parágrafo 1.9 do Código Penalna forma tentaria. Dêsse despa-cho não houve recurso.

Os acusados, por intermédio deseus ilustres advogados, requere-ran

rontrávia. Deisso; é que

contém preceito limitador rii tu-risdlç&o criminal

Essa meiyijá lese tem sido !c-vantãda nos casos em que o ad-ministr.tção ria sociedade, acusa-dn dc certos crimes previstos naIel de sociedades anônimas, parnser condenaria há a sentença cri-minai que reconhecer a utilidadedn sociedade, Tem-se pretendidoafirmar a prejudlclalldade destaapreciação, devendo o Juiz Cri-minai aguardar a decisão dòJuiz •: 1 comércio.

Mas sem bom êxito, como'mes-1 aprop tação foi foitatnun os recentes e categorizadosespecialistas, professores jeanESCARRA. EDOUARD ESCAR-RA e. JUAN RAUI.T. no seumagnífico "Les société.» commer-Cláles", Paris, 1951, tontii 2" n351, págs. 343 a 3-14. quevem transcrever:"857 Influcnse rie la crose ju-gée au penal — Les juiisriictionslépressives n'ont pas conipêten-et pour prononcer la nulité d'u-ne société Mais elles son: even-tuállenment appeles ã conuaiiverie còhstitlòn, no laininent a l'oc-

eili- .01110 qtlellu .-H; ho per ciiu-.ii mentais de viajoras e a dos ca-rliiibos pcstals que a náo ser cor.reto o princípio acima lembrado- então teriam que ser enqua-

ri acins tia figura definitiva dafalsidade ideológica.

Hei, pois. como injustável aotipo legal o ponto da descriçãoria denúncia relativa à pretensafalsidade Imaterial ou medíata.Mis, mesmo que o fóive e, datavenia, manteria a tese que afio-rei a fls. 317, de tratar-se demero dellto-meio e nào de con-curso material de crimes, como seapontou ao Juizo. criticado nes-te ponto por pensar de modocontrário. Náo desconheço queMANZINI "Diritto Penale", edi-ção de 1946, Vol. pág. 7881 —tralar.i.o do caso de falsificaçãode documento e uso do mesmopara a prática de outro crime.positivo, apena

1 apropi tção indébita: cau-tela confessariam, nu» recc'\dapara cancelar, o que dito acusa-do não lè£, não provindo a ri*?-voluçáo a quemcontrário; a cautela vai ap.arc;r. indevidamente, etn mãos decrtt-o acusado, a f.tvor je otiein 11

e que >da.* do que recebeu e nfio rievol-vet — é o indicio resultante —c poderia ter obt.dn. Contra êsseIndicio, dofluenté dos èléinénlrsprobatórios acima referidos nãoée fez qualquer p-ova. Note- e

con-j a êsse respeito, que a apropria-1 çêo indébita admite a participa-

ção, cubo; a em cJsos raros, cn

propt ii) acusado áü orol.,.er cnnc,irso materia| dedissera ã testemunha rie fls. 3fíí», n-mes E 0 dIz com pâiavras se-que a cautela ja estava c.ince- meii,nntes à da censura que melada. O juiz |ulga pslcs autos* e foi |anrildn: .)D'altra parte, por..-•¦m •¦¦!. 1.. -ou ¦ < ¦..•:. rteado ritenere che 1'uso contituente per

sé stesso reato rlmanga assur-bito nel delito CUl servi rie me-za, ocorrerebt'..* dimostrare che

, tale uso é e'emento coititutivo e.1.? ?.Lli8 u«nií_i I clrcostónza aggravantc rii quei

clelito". Km esteio da sun'afir-inativa, invoca dois ncórdãos daCassação Romana, dc 1934 e de

Data vênla, meditando na cs-pécie, fico com a tese do inaiirneministro NELSON HUNGRIA, 110sou voto vencido, a êste ren-peito. Não me impressiono coma questão terminológiea, isto (:.

nossa lei não empregar o atri-butivo «reunidas» dn lei italiana.Nfio admito a «irei,. Rechsfin-dung intra — legem», que con-sidero violar a garantia indivi-dual. Mas isto contra 11 acusadoe não quando a favor do acusa-

do, pois que levar a proibição aêsse setor seria pretender home-naguar a garantiu individual, des-naturando-llie o sentido o a, pró-pria razão de scr — que é de pro-teger o acusado e não de riesfa-vorceê-lo. A própria analogia,que >'- vedada, é a quc ê contra oacusado e não' a que o favure-ce. Mas, porque também con-cluo pela não aplicação da qu-i-

lifieativa? Repito: a questão vo-cabular não me Impressiona, naespécie. Ma» sim o sentido dopróprio parágrafo primeiroo maior grau de temor que riuaspessoas podem provocar no Ani-mo ria vitima, do que unia só.Kssa questão da intensidade dnteninr é dt capitai importânciano crimo de extorsão; é. até, asua essência, como se sabe. ís'noé outra a ratio de íal parágrafo,, sa...qu... teve em vistii a niaior inten-siilsile (potcnclalmcntel olijeli.va da intimidação, tunto assinic\uç u mésmq parágrafo prevê ocaso dc emprego de arma. Pa-Ta que se concretize issa maiorintimidação (potencialmente) ríb-j e t i va, pi«s s u p õp-s e i nafn sI a va I -mente n presença dos intimida-dores como se eNifri* (\úe a anun(no caso dn parte final do pata-(ri-afo> se pnrte nn local da inti-midiKão, Ninguém sustentariaque estaria caracterizada a pxas-perante sp a intimidarão fôssef<ita peln telefone e n extoraiõ-nfirio estivesse armado... O oa-ráirrafo tem unía ratio unitária >•como tal deve ser interpretado,

Ka.;o <-s»a ratificação apenaspara que em casos futuros nãome l.v cem a opinião ininllcitario m u despacho de fls. 317. N*ocaso vertente, face ao volado 110«habeas-corpus». a discussão nãotrará efeito» práticos: o Juízotem que aeritar. no raso ennere-to, a opinião vencedora na Su-perior Instância.

Os efeitos iin coisa juIrihI.i tio-lialiras-corpus'. vão. porem, maislonire: nele se aduzia a falta de

i iusla causa, traduzida pela ini-S ripnelriade da notificação e tar-1 ta subsequente (referidas na de-

riúncia. como meios ile Intimida-çáo*! para Integrarem a fijriira ilafxtorstjo. Mas a Superior lnstàn-

| Cia denetrini 03 dois «iliabeas-cor-

sifiearia paru o simples abusode confiança .nina vez quo islãprovada nus auto» a apropriaçãoindébita. De lato, 11 notificaçãojudicial acena com procedimento!judiciais, mas tenho como boa alição do acórdão nu «habeas-corpus» n. '2,li:jü (Diário da -lus-tiça, de 23-10.-1940, pagina 11)36)em que o nussu cgrdgió Tribunaldc Justiça houve por bem do con-ceder a ordem, sob o fundamentorie que, fazer ameaça de recursoà Justiça - mesmo sem direito

não constitui, (de qualquermodo, diz o aresto) tentativa d*crime de extorsão. Não é de re-ceber o que aduziu o ilustre ad-vogado de acusação quc lembroua lição de GALDINO SIQUEIRA;pnrn quem haveria extorsão. Ks-sa lição, externada rio «Tratado»,edição de 1H-I7. torno IV paus.f>H e seguintes, não prosperou110 Supremo Tribunal Federal comoo próprio expositor no seu livroinforma. E, aliás. ,, caso erabem diverso do presente: nüo setratava de simples notum Inccre(notificação), conto na espécie -mas sim dc exigência pecuniáriano curso dé uma diligência ju-dicíária, para desistir dc prisõesem flagrantes, em crime dc /içáoprivada. Este fnto. evidentemente,seria criminoso, mas não punlvelcomo extorsão mas sim como cnn-ção no curso do processo (Cóill-Ko Penal, art. 314: «ou paira tantouu sc prossecue. com a prisão».E' vero que na hipótese pré-sente, após rin notificação. 0 acusa-rio (em, papel do escritório doaseus ilustres patronos e usandoile uma linguagem técnica, juri-dica a mostrar que a Ideação ,aorientação seria dele») escreveu"ma carta ao lesado, marcando-lhe o prazo ile 48 horas puraatender sua pretensão, caso con-trário. poria a cautela em bõl-

c:sion rie.sprun-suites intentes | frio a declaração de "cancelaen verti! cies dispo-iiíons de l'ar-ticle 13 ideü demisiom delarticie 14 ideltt de negociãticiide l'nrt 15 tdélit de déc'ar-tionhotarlée mensongére, délite daimojaratlon frntidulense des

1D35 ambes reíerèhtes à falsifif I pus» - fazendo-se. assim -enisaeaçíto de título cartola e uso do' julgada contrária A alegada faltamesmo comu meio para praticar | d(- justa causa.ii.ii estelionato.!. ,, r\A-.„ , 1, „u (aãdígo de Processo Penal é

Mis dir-ito pao é matemática,; taxativo, no seu artipo 650 5 i.»:em que i.odos fatalmente hajam : «Si os rioeumentos que instruí-que chegar à meíma conclusão 1 iam a petição evidenciarem aPor 1 io, é o mesmo MANZIXT ilegalidade da coação, 0 juiz ouque rpágilia citada, nota 2l cita j ° tribunal ordenará que cesse

1 ¦•• rros (ver CARTRÀR.I "" el" sentido contrário - três] iniediaUhientec-'ó constrangimento»;' acórdSds da refc.ida C*ssa/.\o e:'.'"1- ?e f"' «'eirada a falta demais recentes (dc 1942. todo.s'Ju?la causa (pelo motivo apon-três). : (ado) e foi denefraria a ordem, é

Não estava eu, portanto, a íls.! 1}U<' so decidiu que 0 meio usa-317 em tào má sim, e para jus- \",° !U''"S acusados e descrito natitic.ir o despacho de f!s. 317 pos- ! ??,1uncl» constitui material iiló

Programa IV. n. 2100: JÜRf?.lil delito de aproprlncion .¦:'*-blta, pág. 198.

Mas a denúncia ta m li è macusou dito réu de haver omi

Ai. uma ameaça seria (ile queo acusado Suade seria o autormaterial, apenas), pois passa-rios os titulos ao portador amãos ile terceiros de boa fé e embolsa - penosa e duvidosa a rei-vindicaçâo,

lias o lesado, imediatamentelevou a carta à Polícia e com issoseria de aplicar a lição corretado professor ALFREDO DE MAR-Slf'0 «Lelltl contro il palrimônio», Nápoles, 1940, pag. 1241.

«il fnto rlc che il destinatáriodela lettora la consegui ail'au-tonta, non prenecupandosi deliaminaeeia o ritenenriola vinei-liile dallo zelo delia polizia. d^-monstra che la minaeeia e«tato un atto non idôneo a in-cutere Umore ed a costringereje che debba partarsi non ditentata estorsione ma di mi-naccia>.„

.*¦') —Os acusados são prima-rios e não ficou extreme dc tú-

vida a má vida prejrressa. pelo'que fixo a pena no mínimo le-Kiil do artigo 153, que exasperodé um terço (? l.t) é reduz,, rieriois terços, por se tratar de ten-tntiva.

K pelo exposto e ponderado:JULGO procedi ntc a ação 112-

nal e com fulcro no artino lõ.'l oseu 5 1' c/c art. 12 11. II do Có-dico Penal, condenenad, dico. con-ileno cada um dos acusados apena dp três (-1) anos. seis (6)meses e vinte (20) dias de re-clusno, pagamento da multa detrís mil cruzeiros e uma taxa pe-ni meiária d^ vinte cruzeiros ecustas. Lancem-se os s e u * no*mes no rol de culpados e faça-sea recomendação na prisão ondase encontram. Publique-se. inti-nif-sf e reiristre-.se. — Rio deJaneiro, 23 de dezembro •> 1PÕ7,— assinado) AlcIno Pinto Falcão.

(Transcrito do «Jornal do Ço-mércio», de .Vl-líl.lS).

da" que deveria inserir na cau- jtela, com o fihi de alterar a ver-riade sobre fato jiiidlcamsritére'evante e afiihi tfl-. 2. e.--ia-jrii ttimbcm configurado o ili-1

es au-j cito penal rio art. 299 di Cidixoports en nattire). Le jugement

'ei Peaa:.

condemnation implique necessai-'rement const.itioi, de rexistenced'un vice de constltution Lerqrelaction en nullílé est postérl-,eineinent poutée devant Ia juri- |dictlon civile. la chosé jugée au |chitninel stimpose au tribunal de :commcrce, car les decisions ren- |dues par les juridiction pènale.s iont au civil" un eflet absolu".

Esta lição, com fulcro em julga-1rios. se ap.ica ao caso dos autos, I

Seul prejuízo lio q'.:e aduzi, a |f!s; 217 - ri.* ?jo fazsr alguma 1ponderaçôss a'ivaiòr'. A primeira'leias é a de q; e os ilustres pa- Jtronos rio lesado, a f!s. 4 1 H j(técnicos que são) não aduziram ¦es-as falsidade , mis apenas ar- 1güiíam te: ocorrido a resp3i:o 1da cautela sua subtração c uma ."chantaçe". E' que os ilustres pa.tronos do lesado de logo perce-1beram a falta de lipiciditde. O |

em_ sjue se discute se n cautela ili I acusado, nesse pouco, poderá ternções jo portador .saiu do poder ;U ; deixado rie cumprir uma ordemsociedade por meio criminoso 011 I de serviço — coisa diversa de"ão; o Juiz Criminal não terá que praticar falsificação intelectual.agliardár a dec.são do Jui/.o Comer- j e' quc, como se sabe, a falsifi-cia'' cação intelectual deve ser con-

lenho, pois, comu afirmada « còmltante á redação do ato. E"competênjia par» - sem aguardar I a lieão por exemplo, do especi.-a de.isáo cível - decidir e ria rela- | Uzado MAURICE PATIN. minis-çao -posta na preseataçao penal. | lr0 dH Cassação francesa (Légis-

Na,, nego que o principio adequaT , |a{|011 pénale, Pnris", 1949 pág.ilu dt) direito das ações ao portadorili/. .iue e de presumir-se a legilimt-1il.ult du posse. Já nesse sentido :tranicrey.a fls 478 e 45S duas au-tori/..u!,is lições a do professar Al-f:-cíio lltiek 110 seu '•GeseUschnfi.srecht' édiçflo de 1956, pag. 152» \e .1 do Dr. BERNHARD REHFELD(110 seu "Wcitpapienech", ediçfio |de N55. pág. 9).

Mus isto tião impede que a possedo "orlador seja impugnada. por icriminosa (vei 11 iiçiíò do professorANTÔNIO BittlMiTIl, recente Licategorizado traladista que iá tratis-jcrev n fls 158) >nto miis que essiquesTii.. "Se rcituclic plu ât à Ia |tlisoiic genérálè ilo> vulcurs, mobili.cre» qu'a 1'ctude spíCia.è ries socie-

, . , tos pnr •ctions'.' advertem PAULhabeas-corpus, no egrégio, ,.,c

',: JIIAN KR1IF.'EI< ("Des su-

DR. GILBERTO AVEN A

Tribunal tle JrsVca e t.nnbém r.regrégio Supremo T.ibitnal Pe-deral — que foram denegados(fls. 421 e segs. do 2.9 volume,534 e sega. do 3." volume).

Na Instrução criminal que foiencerrada dentro do prazo dlei, fornm ouvidas as testemu-nhas Eresita Alves Serra, JoséTibÚrclò Xavier, Delfim Morei-ra Ncío e Mário Paulo Freirearrolados na denúncia — haven-do o Ministério Público desisti-

•:iéli-s commêrcíales") Paris 1948tom. II, n, 754. |.ág, 81), cm quinão se enclui 11 irhpugnução por desvio ciminoso comu se sabe.

Assim, à questão dos aulus, pre-ponaerante, é dpurai se a pusse d»>caütcta rias ações au portador >econcretizou por meio lícito ou, aocontrário através Je expediente crmin.su.

2°} - Apesar de documento aiportador nem por i-.su deixa de >ercausa, o Jos autos (ver .1 lição qué

Do Hospital oos s-,.v,dori!s no e_t*£"V('!!~$!f_CORAÇÃO E VASOS - KLETROCARDIOGBAFI*

\ MÉXICO 31 - M." and s/14lll -REASSUMIU A CLINICA

2as„ 4ai., 6a«. - da» 15 a» 18 hora» -*»r»_-#^#**^*NiN»s#*#*«»T»*sr*#*»*

Kl FONE; 42-5813

RüS.l 360645

c! do depoimento rias demais! mencionei u ris -1(18 rio professor«fls. 395 e 396 e seguintes). I BeSNÂRD REHPBLbj. '

Etn face do que declararam ns I O acusado Saad-, Antônio Saadetestemunhas Eresita Alves Ser- | cm -a:u inlerrugntório cm Juízo (Hs

| ra e José Tibwircio Xavier — foi j 253 versu) sustent., 11 propósito:1 proferido o despacho de fl'. 40' que a cautela veiu ter ás| e verso e feita a açareiçáò dei nãos do declarantti por êle pró -

j tres.i que dá noticia o téivr.o dc Xis.' pi-o, Severino Pereira da Silva, I E, acresceníe-se: jiela tíenún-' 415. eiu tios_i da carla-contrato que cia, a íalsidade itjtelectuaJ teiia

. *

27):"Les m o d e s d'nccomplisse-

metit du faux ainsi enumerespar la loit et que nos allonsexaminei- se reménent à deuxtypes: le faux material, et lefaux intellectuel. Le faux estmateriel lorsqu'il se réalise parlaltération physique d'un écritcié.ia existant. Le faussaire con-trefait un titre ou 1'altere pardos addilions ou des supres-sions laissant une trace appa-rente. Le fau>. est dit intellec-tuel lorsque 1'écriture n'est pascorporellement falsifiée et quel'alteration mensongére, conco-mitante a la redatlon de 1'ac-te, porte uniquement sur sasubstance".Ou, por outras palavras segun-

:io a lição de FRANÇOISCLERC, o catedrático de Neu-chatcl (Cours", parte especial,tomo II. edição de 194o, pág.100): o íalso imaterial... "secommer au moment dc Ia rédac-tlnii du tllre".

Este ponto que passou desper-cebido do meu digno antecessor,ao receber a denúncia, — tive-osubjetivamente presente ao exa-rar o despacho de fls. 317 — quemereceu uma crítica, qup recebicom o devido acatamento, masque, data venia, 11S0 me fez mu-dar de opinião, agora animadan.i lição dos dois insignes mes-

so de pronto transcrever o pa-tecer do professei' EUGÊNIOOUELO CALÒN ("Dcrecho Pe-n.-r, edição de 1949, tomo II.página 242i:

"CunosMTÀncia com outrosdelitos: - La talsedad puec!conerrrir con otros delitos.sler.cío médio para la ejecuciónd2, é-stos, cuando la falsifica-olop dei documento se verificacomo médio de perpetrar unae tafa existe un concurso idealrie delitos de falsednd do-eumental y estaf.i".Vé-se que q preclâró cátedra-

tico madriiheno fala &11 con-cirso ideal e não concurso ma-' -rial,

Claro que se a denúncia liou-vesse dito qtie os acusados ha-viam tencionado praticar diver-sos fins criminosos, o Juízo nãoteria dito o que registrou no des-pacho de fls. 317. Mas a de-iún-ch dêsse o contrário'.

Antes de descrever qualquerprática ilícita, aliança que a<acusados agiram crsn o própósi-to de um 'pl.ui' extorsionário".

Apertis verbis está isto I030nas primeiras linhas da demiti-cia. Ora, são do citado professo:CUELLO CALÔON (op. cit.. to-mo I, págs. 570 a 571): "Tam-bién havy concurso ideal cuandose comete un delito como me-dio para la ejecución de o res"

No caso especialissimo dos au-tos — face à afirmativa da de-uúncia — que neste ponto mevinoulou — é que cheguei á con-Clui&ò de fls. 317 , e que datavenia, ora mantenho, O Um» écontrovertido talvez: mas isso s5serve para provar o que acimadis*e, isto é, que direito não ématemática, que obriga a todo.,a chegar ao mesmo resultado.Há, evidentemente, coisas que detão grosseiras jamais podem me-recer o respeito que é devido auma tese; mas o que disse a fls.317 parece que não será uma de-las, tendo-se em vista as autori-dades que transcrevi e quc vêmem reforço da falta de autori-dads doutrinária do Juizo.

3.°) — Mas há que decidir daocorrência ou nâo da alegadatentativa de extorsão, que — se-gundo a denúncia — seria o de-sfgnio ab initio dos réus (a tan-to vale a frase "plano exlraordi-nário"'. com que a denúncia prin-cipia).

D^esde já. devo ponderar doispontos: O primeiro: não se con-cluindo pela extorsão, há quedesclassificar para a apropria-ção indébita, pois que esta temidoneidstde para passar a um de-

nnr para fin.» de crime de extor-1são Quaisquer «obiter dieta» per-riem valor frente à conclusão de-negatrii-ia. puia que a coisa iul-niuia sé faz. também, sobre o iul-gãniento Implícito e êste prepon-dera sobre n? considerações süb-iotivas, ornamentais, rios julga-doris (ver. acórdãos das Cârnara.. Reunidas, no srQiário da Jus-tiça-» dr 12-11-194,1 pair. 899; PlíAOOSTE", sDe Ia ehose juRé»».:I." edição, ns. 90S a 909 e mime-!ros $37 v seguintes).

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NOTÍCIAS GRÁFICASEstá circulando o segundo número dc NOTICIAS GRÁFICAS,

IVit-alizando:Enslno: Tragédia Nacional.Imóveis: Especularão.Violentaram o Principio Kundamrnl.il da Revenda doMinistério da Agricultura.r.ilns Políticos que abalaram 1957.Decepcionaram us Comissões Parlamentares de Inquérito

da Câmara dos Deputados.Chocantes os saldos das realizações do Ano Legislativo.Politica Condenável da C. C. P. I..Estudantes falam: Reforma dc Ensino.

E mais uma seqüência de matérias do seu interesse.

NOTICIAS GRÁFICASEM TODAS AS BANCAS DE JORNAIS

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0 CARIOCA reclama IAMEAÇA

As ameaças diiisiriaa s esta coluna pela» freqüentadores HuBar «Dia e Nrute», no I.eme. reconhecidamente um pomo ria reumau ii« .marginais, a»m nada noi afeta. Cumprimos, aponta rioasiiobrlgagiu d. ai-olhar os tütersoa apelos da moradores rii, Avenina Piado .litnioi-, Rus Ministro .Vireiroa de Caalro e.sdiacèndas. Ss êsspa indivíduo» nrol.est.aram é pm-que se sentem culpadiu. De nossa parte, estamos prestos s eon firmar s denunciefieinnts aa siitnridsdes policiais.

LEME PEM UM ABRI60Ulyeraõi ^úradóréa di, I.emt pedem, por nosr.o Intermédio,

au prefeito Negrão le I.ima, providências nn scrilirio de Que selai-sinaliuído na Avenida Princesa Isabel, na ponto dos bondes, iúfronte A boate «('arroTs., nm «bri/ío de passageiros. Segundoaliniisrii. «as pessoas ficam ».apeiniiil„ os bondes numa «oleirainsuportável, e qiiandi, chove não há quem não cheRUe ensopado nocentro da- cidade, poi» nin eniste possibilidade da pessoa enca-par da chuva.. ,

í '•H-M'»í»f»*»J-f' rr

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FALSOS SAMBISTAS: IftKA -j fi •

IOSMOS aUM.NISIItAa,AU Mtt. CUM. V A¦m é* tetas*. V 4 • asai Tal. H-IMQ

Vm nioruiloien -ali,a rua» qlu ciicundkm a Praça Anteli, tiunsl«l. ii o l.eblon, fav^in uni apelo, por inlerineili,, do DlAKU) ('A-Kll.aA, a» aulni-iiiailaa policiais, fiará que acabem definitivaiiioiUe oom a-banilheiia i|ii« fazem us desocupado» ée falsa», es-coIhh ,lf sambn, após a» 22 horas, poi» continuam eom o batuquepela madi im-nila a" daántio, acabando sempre em briga» • algav-aiine

Coiilò esta barulhei,» não basta»»» á» quatro hora» da manhãcomeça o saivi^A de lanternriros e mècinico» do» micin-ónibusda l.inlin I»Í4, s)li» ligam o» ruidosos motores » aceleram tudo quepodem dar n» cai bui-aileie». Na» pii'í.'i'midade» desla pias-a existe,também, urai, allolalaut» qua uão respeita a Iii do ailSncin. Knfim.ningiie'm consegue dormir na Pia,»» Anteio Quental.

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I.OHtt. PARAGUAISair* a 2f> do corrente oaia

Ria — Vitãria — Cabedal* aNa>»a Orlaraa».

LOIDE lilAIKMAI.ASsn-a a 2fi no (torrente pata:

Rio — Barra da I1h»«« — .tal-rador — Trinidad » NetaIorque.

TRIS DIAS SIM AGUANinguém agüenta mais esla lera ao,ui nn prédio direm ns

inoiadoies do edifício n. a.» da Kua Artur Ramo», .lá tolefen»mo»diveraá» \ e/.es paia ó dr. Coutinho • nuáea o enedntramo». A pes-»oa iitit atende o telefona «empr* sem com anuela eoaverslnlis do-vanius providenciai», ma» a água nunca chega na» nossas tor-II PI IHf.

PASSAGHROS ESPERAMOs inotoii.aia» dor lutar-fiei da l.inh» listrada da Kerro-I.»-

Iilon (K-Mi são os msis láeacruiiulõaóí possivei». Kicam no» ponloa leiminais conversando ou almoçando no» b»ie«, enqaaanto latooa passageiros ,|ue aa danem, o,ue riptrem em p< nas intenniná-veia Iii»-, alé que èle» »¦ resolvam a ttabslhsr. I«.ao acontece to-do» n» dias. ,Nán há, nos ponto» terminai», uma autoridade queproíba tal «loiao.

CAIXA ECONÔMICA FEDERAIDO RIO DE JANEIRO

CÁRTEJRA DE PENHORES

LKILÃO DK JÓIASDa erdsm da ir. Oirater da Cartsirà da Panhirat, comu»

nico aei intsretsadoi qua, nes dias 21, 22, 23 a 24 da janeiraa*e 1951, a parlir daa II hora. na dia 21 a a partir daa 12horaa noa demais diat, seráe lavados a lailão, à Rua Satã daSatambra, 1*7, as abjetas referantaa »t CAUTELAS da pa»naSer da jéias das a«4ncias Csntral, Capacabana a Seta daSatambra, aanitidaa eu ranavadat am mala «ia 1W7, cujatpraiai ji aa encontram vencidos.

Oa mutuário, qua desejarem retirar da leilãe oa ebje-taa empanhadea poderàe faie-la ate e memanta da prepÂa,mediante e paqamenta das respectivas débitea.

A axpasicãa daa abjetas relacionadas aará l<jualmenterealizada nm dis 21, dai • is 13 heras (Central a Capacabana),e das • àa 12 horas nas dias 22, 23 e 24 (Sete da Satambra),nm mesmo local acima indicado

CATÁLOGOS ESPECIFICADOS SE ENCONTRAM ADISPOSIÇÃO OO PÚBLICO EM TADAS AS

AGENCIAS DE PENHOR

a) FERNANDO roHOUATO OLIVEIRAInspetor

Combata a Causa dasFrieiras Rapidamente

j Inspetor j1 »-^*-sV*.VWs»^.»d>a»a»^aa**aj**f ***+********* mm*, mm ¦¦¦-¦-¦ ¦ *

,_¦¦ „Jl 'm m-~'+^***~**sm7>+*9*9*tKãm .»»»a»^aV^a»a^V«>»d»#a»^.»d>».»^.#dr»s»

A Dor« a CoceDesaparecemem Poucos ^Minutos vtó

Seu» aS» provocam tal rneelraqu« quatl o «ntouqucrftrn? A p#l*de sau» pa» eatá arrebentando edeaeaaa-ando? Tam bAlhaa entre osrfpdoa • na Mia rioa pHi, qU« arra*bantarn a formam outraa bAlbas1*Os aau» »»» estlo por tal formamachucado» qua aca.ham aanaran-áo? S* V. padece dalaaea malea.•aalaa qua a ativem deles « umparasita que prerla* ser eliminadopara acabar da uma vea com acauaa dai aoti-lmeata

••eqae a CasasasA «cra. * poaalvel eliminar ««e.

males doa pás a maama aa Infec-{oe* mala rebeldes vracu a NIXO-DKRM. uma no»a fArmula de unafamoso eapeelallala de pele. NIXO-DERM acaba eom aa frtelra» Cie•as daa I eatulnta-a maneiraar I)«omkala as a«ler«btoai . paraaitaaraaaaaaévala ivelau Inf.c^ú.. doa

ira jSj® | 1

p«>> *• rp*>Ufl Implcana; 7) fai para/a rorura e refresca s sllvl» a pele»m r»*Mi« oi mlnutoa; 3) torna a p«l««Jara, llaa t rn*rl».

'mam «ata l»eerlêealaaCompre NIXODKRM hoje me»-

mo. Apllque-o à nolta • notantuma cxtraorrilnArla melhora namanh* triruint* Em 4 iíiii V. Vf>rl>ficará que a au» pele eatl se tir.nando r«pldam*nta rl*.ra, macia,suave a aaudáveL Continue »«>•tratamento por mal» ire» dias paraansfCiirnr •%* do *«u rompUi-j r»a*laht«kt inr-nio No fim df»i« praioMXÜDKUM o aliviar» da tortura4a» coa-elrma. r», haduraa. deacau-camentos a bfllhaa. Peca NtXO-DKRM hoja miimo am quajquarfarmácia A no»»» (arantla * mNíxoderm •---'9*%f am AHenèsM Cwliaawa

pratacAa».

DORNÇAfj VKRVOSAS E MENTAISÍ>R. LUIZ FRAGA

Complexo. - in,an„, - Mede - Antuatia - faeturbaçaa» laiaual.„,., no homsm e n» mulherDiariamente, oa. 14 a» I» hor«». » ru, s.nadai Dantas, 7S. 4.Í ,„gTal».: 4?.33RI - 27.3S80F-m ¦¦.trepou,: a,. ,ttl.at. os» ts ha lí h. Av 18 ria Nov.mara. *=,*

SINDICATO NACIONAL DOS OFICIAIS DE NÁUTICADA MARINHA MERCANTE

"íeconheclclo ne utilidade publica Municipal, em 2S-I-B3S. pelo D».creto S.S»7. — Adaptado ao regime vigente em 5-12-41 de arfirsfn rem

o Decreto-Lel 1.40S de S-T-B.TSVIPCONDF. DK INHAOMA. B4 - 2.' ANDAR — TF.!.. S3Jr77S

RIO DE JANEIRO

ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIASâo convidadot todoa o« aociot quita* tm piano qòxo de «eu»

direito» sociais a comparecerem à Assembléia Geral Extraordinária» raalízar-aa dia .20 (a«gunda*fcira> am T." a 2.* convocaç6aa raa.per.tivament», às 20 a 21 hora», com a «epuinte Ordem do Bla:

1.*. — ,'LaJtura, diacusaao e aprovaçAo da ata anterior;2.# — DeflagraçAe da grave, por motivo do nüo at^ndim-mt* nn>

parla dao Autoridade» a Armadores doa Daeretoe, Lfti.Pertarlaa, Acordo» a Circulara».

Ria da Janeira, ta da janeiro de 193*SEPtAPIAO DO NASCIMENTO — Preiident»

N0V\MENTI AS AMIUiANCIAS— Telefonai, quinta-teir» paassda, p»r« • Respirai Mijua.1

Goutiij au ini-io-dia. - aliz um» leitora pedindo uni» smbulància p»ra a Kua Siqueira tampi». • alé â» quatro hora» da tarneela «ui,í» não trtiha» aparecido, quando ontào resoltemn» transpor,tar uiHii Sínhòra ídoia; qur levar* um tttmbo em aua r»í»fi, paiauni buspiüil paiticiilai. V." * ciiimile continua a reclamantecòmu uni hospital ,le Iso crande juri»di.,»ãn nao possua um mimara sufleiente de viaturas p»r» «tender às p«a,»o«».

I ^fB*^àMm\mms\m^mmm3mmmm^m^mVl II " 33EBJ!^B^^MBIIi^_^__|^_^^|.^^..^.^^.|...^.^^..^.^.^...|^.Í^Í.Í.!.^^.!.^.....^.^^^P!*

VEXAMES NO LIDOCun ti nua ftupuneiiíoiiia • ütrutviirj nv I.iu titx em sua

carta „ leitair que se assina O. K. J. Mulheres da mai» bsix»L-Iassc social peiambiilani pel»» rua» adjaceate» no Lido, imp»diuilo que a» p«»s„a5 de famílias paa»eie'm dui-ant» ¦ noite. Apãlu,eiu nome de ceiilpna» d. moradorus dn fôslo 2, paia as autoridaides |ii,liciais <Ta> 2' Distrito e na Deli^acia de Costumes, no »enlui.. .ia tjue realfíem «» sua» ¦,.batidinhase core mai» assiduidadepara súaliài ,le ve» cm essa p,.(i-aa v»i»,>ohs qu» .» registra dis

RÁPIDASW ••' **>ii'rfs ii*

subúrbio, e) A»r«. ana ealàn inleslada» dt malandioa

Anehléta pt*di*ni uni pó At o rnéUtco pa r» fiqufii9nu» atljscend » ,io !'!«ti(dío Municipal do M.i

ii"*oi rieiroi. *> 0$ liseuo» preciasm ir com mai» freqliénci» na ru«« da» Laranjêl.a».a> Ainda nao foram iniciada» s« chraa ,1o prometido «plaverouniit da Pi«i;a rrtií Vermelha * ''pnttntiam n« micro.onihu •,i» l.inhs Jlsui.l'opsc«h«ea a tr»f«»»«i com »xce»«e d» paaa»g-eirua.

Comerciante: náo sirvo bebidasalcoólicas i menores de IS anos

«fMá-lqMer qaa»i«a aa reclaaaaaeàa para "O «ARMM * Kf«:I..*M*" fleeera a»r dlrlrlda a reasafàn 4* IMAKIO PARU»CA (At. Ria atraa.e. '>^. «nbreleía) aa aele* telefones IS-naS1»aa M-jae.''. aa kerarlt das 7 a» U heras, para l.ril» C<\RLO«na ainda para a As-eWaeàe das !>•»!»• «« rs»a (Raa l»elfadnmm CarVrlka, Sl. Ta».: J4-71*»).*** 0**-^ » 0**^ *>-**-m>m **m

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alancurism 54.fi hilhò."* it ccvue i-«*, Icoat>ra h-t,') h lôss t-m igual pcíodo dt !I*5ft. I odavi -** A\t "qMinium" cor-reípondínii a.-»» »«..¦, df oirtubni ila19JS' a ahr I .a, |9J7 t^sstm retrrarlaa pdrceJri pertinentr ã*» fin.»-*Ai'- \-trjcrdinínas, qur dreorrírum dc -apli-raso.» da I c J fHl .ia i'itrns dos doisrcríodn» scimn confttwitiídHí e.ssím *e«r:ct.»'ir«t:ami em I9í" «?.; h ihr»:s.ett» IW* '«.: laithnía. bra|.,rtt (l n.r:4iaaenre nb>erv»dr> rm I»a7 |o „¦S-Mrja I.VÍ. ,a (,„, ma| cht>o„ pmnrei.|Ui»,»r. • nar-. .. p-,1.., aflUisi-tun ^ dr.. »ni.ac» espitsia, assinalat'ConjunCor> Fconnmira".

1

Cacau; boas asICoawInaãki da $'.' aaQiaai

UU» vão ser publit-.atías em breve.provàvetaente ç.pnfirmarfió essaprevisfto. Diante dêsfe oónaunio,s proniiçfto de rarpu, rie Io cbeiiiubro rie 1957 a 30 de cUxe-m-b:n vindouro, é avaüads em 1t*Smil toneladas, contra 87fl mil no• no anterior.

MANTÉM-SE CONSUMOPov outro lacio. u.cio inriira qnc.«eora, o oon.sumo « maiitenha

no nivel elevado rie I!)57. i.sto é.bem icima do nível da pioducsocorrente, e a exiieriênria de-monstra que unia ¦ lendénria nosentido do aumento do consu-mo, uma véz iniciaria, não rejrri-de senáo lentamente A qtiesiâoprlnripnl que -e apresenta, por-tanro, e a rie se saber »e nm p.-e-eo flutuante, ao redor rie 300 li-b.-as por tonelada, é suficiente-mente elevado. ' para incitar o»Utllfeadorça a fazer economias,üm caso ifirHiaVtlvo, poderip issots-.- por efeito o restabelecimentoelo equilíbrio entre a ofe.la e aprocura.

A AGONIA DA

ASMAALIVIADA EMP0UC0SMINUT0S

_"!.¦.. poucos mtiiUto* a nova ra-reita—Mendaec- <.-oi,ie<;e a eircu-lar na «angua itlivu.udo oa ate»*¦oa # o» afaqiia** da atm* ou bvon*(jViitt Km pouco tampo * poislve!dormir han». rat-.nu Ati}Í« lívri». *fà-s-ilTiif nt«. M«nd4C0 ali via - u,maanio que o i».*) »i-Jh aiiUgO, 0»h-qua dtaiolra « r#movi » mu*-ua qua•batrúi a« via.* i-espiraltVtaa, mi-nando' a sua eherrla, arroinsrdf• ua saúde fasenrto-n senUr-ee pre-nialiirsníente \athn Meníacilem lide tanto «sito n»« •« ofsrsje*cem a garantia íe dar a» nsrl-.T»r»epira,ç4olivre a fácil ranKamen-le < cotriBlíto alivio do s»frtm«ate4a. ann» aUB rasuees dias. P«çaaj«r*»aa. steaja meaietaj. em *ua>-auer eonutctav A «aawa tarauatia «t sua ssato» taroierta.

W ^.ffl^í Vi c> dôlBl*wrMb*r*a-nrl,*e"*<>-^y. QÜCÍJ CU dos descobridores -^il anos Êmr:^^*\\m^^a^\

vW AW ^K .*4mmmm\\v

~~~^Z^~— '' /' '^ ~^\ ar\*> * S

' ^ jB^5*5!ÍÍ?^^^**3Ú&£$8lt- ¦¦l»^^^p^'_t_jMP-»^fcs»<SaatWl|_fft_. _'1^=^^*^^BJMBj^^^^" \ v ¦ ^» """ -' ' *T"\\ \ 'í V ' ,-^^"" I a^Bjr-»?.¦. i.--^iü^_B_a^^gBÍ^^^^^^^^^^^^L ' .^Lm^^V. ^»t.»j'a|M^?a»*,a«»»»»»»Z*^»- -^ —__ i . . ,,. . gsas* N. N—^ C~ ^^^BfiÉHÍ ^^/

V^^ ~^&^r '-nBft^tW TP ¦aWB**! * f^lIBÊtm\^ll!m^mmmmWm\\Wm*\%W^f^^ TrwMMMSjlÍlM**\_\S "* "*V)'*"*-"~ *-* ^Vl ^^^.

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\*i:f.tV->v:'¦¦-..»; .lf'/.-- .'•':/:'¦¦ y\?5xx,y''-: pt ' '-¦ - ¦" ' - . ;"

%^t^Í:-\: : :0'lx ':¦ frf:•»¦''

Há LM anos a \'A.SP liga outras cidades ao Rio dc Janeiro.Em nenhuma da« Vezes que nosso* aviões pousaram aqui, os passageirosdeixaram de conter exclamações de entusiasmo — as mesmasexclamações que, há 593 anos atrás, os marujos de Estacio de SÁsoltaram, deslumbrados pela maravilha que *eus olhos viam.O ângulo mudou, mas a beleza da terra é eterna!...

IMSMÍÜ

visemmHoiiifiiageiu da VASP a São Sebastião do Rio de Janeiro

'.¦Vi- :».VVi':*-V'-< ' ¦¦..»•*¦-.. • vi.:i».w«i...v;':^i».-'í-. .••..» ,.-.¦ -..->... ¦-,-. ^^kmf^^ •¦•¦ vt_i»v_.,«_____.» ^:5 x ¦ »v", }'. .," ;>*-J>-.»i-.-i¦¦¦í*$ ^?,; *v'* ""¦'r • ¦ "'*-(-'¦- ¦*^P^T^.-, • -'»"'V *•¦:¦ V^s?•• "Ç-t. €?*i^JV -sWt^fV-» raj^'^sT^-i-jr"

VIAÇÃO AÍRE.*4*""N|»1 SÃO PAULO $. A. s

j^rwi Smfo: itíáç* 7315 -^f<rt^a, 4^-8^2 ^Ito-i-JíbSi5-

^^^•VjS-L' ?!>'.^"S.**''*\

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ȇ,-.ii,-.-MS_in1j',lrii㠥,-a

J

ARTISTAS DEDomlngei 19 de laneiro d» 1?£S.— DIÁRIO tAklÓÚÀ — I ¦

f"

(ph!PVÍAÂO fio

O 6,0 s 3 galinha <.-m-cht <ir FrazcO, com S-a-• nha. para o Carnava, ne;< ,.<5;'*iei'eindn horn.a mu-..Cf , ¦••ri p, õrHC ma.

tudo está mais ou menos enisegrrdo p-irqur na,; existeverba pnra a propaganda.fiA:,? não é disses qve ros.ii-"! triccrter capital para

¦»•*• fi rar.az de suas /?.-¦>-suçàes. dr. forma qur

"O ôvor galinha' estão sozinho,.-\ marcha *e>lrtu dots cor

<*• ttiCMSÍfoj da Censura. O, •••'. e-T.èo. resolveu e.\cre-, r. --ins letra sem pretcnsiôés-* Ge/I.,itra <í£Vi',*pu. deixan-. frazie èm pm. \'ao e"á

..••¦c'> m n 11 r executada, no/Jííííio e t)O.S haiirs pelas rn-.a», icima apresentadas. Màs

rt-i-t mlpamcnio severo depessoas tnítij/jeityl.s, a m.-ir.

,-nr- n> FrazAo, a ii-iira mri.si--i cn» apresentou pnrn ».,.« p-r,»ri* f * n. possibitidá*

. ^-i

Ç-r« *»»r» •* atftffl .'«,

i £«..oi""0« companheiroSe/n perder a linha

I 0 ,,•»! na«r»fi prillieur "

-s Ii , ,•- - am » galinhaiit QéitnfiS nòe, cr ce rr, e.. , .»*.'»- ,.« ^—••rrfa

TERRY PLANT KN TRE NÓSj r"" ?- ,u

ÍJk /*,"" '•¦ ¦'-¦ :í'^fes;::I:. 'i-x'"í ; '" """ "¦/"'. 'Ci ..-'s mmmmtJí;^^jí7''y-7^7--t77i,ií,7.r-'''fí :yi- . :>;'.•.¦'.*., ,(-i ,-(",.1;vive-.¦aaEríí^¦•¦-:-¦;.; toj^-'-."*'* i^"";- y--: ¦LlAa ¦h^. Mas H " '.

A NO CARNAVAL DO GLORIASábado gordo: June,Fred, Jínx e Girisjer

CARNAVAL: FES IA DE VOTOS

A direção tio Hol?l Glória promnTWà. este ano. pela primeiraret, am Baile de Crils. em <e»« «lóes. no sábado de carnaval, comtraje a rletir e a presença, entre outras relebrld.ides, dos "astros"rio cinema americano. Fred .M Murrav, nina Kalkenburj-, filtignRorers e ,?nne Haver.

O Hotel Olaria deliberou realizar a festa, a qual emprestaráum caráter excepcional, em virtude do Copacabana-Palace t. ue, tra-diclonalmentf, vinlií- realirando baile de Rala no mesmo dia, haveidesistido, tVstp ano, de promover a ÍPífa.

CHEGADA HOS ARTISTASOs «it st.as d' Hollywood es»-, foitondos compa tecerto anresen'-sendo espeiadis, nests capital, na und ,.yr o Bai.e de Gala do Gid

se.s-.n-foim qeu antecede o Carnavalviaj-.nrin especialmente pau tomopartti nri festâ dn Hotel c*\c\x,% Outrflí celebridades an Que f^t^mo» in-

CAPELA: 25ANOS

DB GLORIAS

fceevi o

— r*

J r..^.,, f,r f,r-,T>,gnnrlA...II

Cfsrr.I1

Ki, responde eotnpânhelre}t*«- ptrdet a linhaO *w rtABcett primeirh*P Svo on • galinha ..

EXPECTATIVA

PARA RAINHA

DO CARNAVALt *" apuratáo pnra o condir-

ao da "Rainha do Carnaval d»I9SS". «erá proreslirtn t.r.a-fHraerrlima na «i d» da AssocsKí"Ho» rroni*ias ( aruavrU*H!Os, eii-dHad» (i«»# p' «mot# • r^^HHo

Í.Wiriçffl * j"-«n*ie "uma re^i qiu«. •«r"'> .iCUtOP.s «ll-p--*««a,

penUcipiloi*?!** p^r povo ria«eenato*a'ea !--. Delma.r • r.oi»«'eAiú*.

ACABOU l>E PORRE

O carnaval no. Estada Unidos f- h*.«»rvt diferente do carnavalrarr^ra, M*. , modelo Terrv Plant. cem a praça que carrega con-ugo. promete oeath a3 hnt*',*, especialmente desenhadas pnra ale-ta eane-ra. prmr,„*lment, a do Hotel Glória, de maneira a parecer. rmhora estilizada, qualquer do, tradicionais tipos

da nossa hi*t6r\a momes.ca

Glória: desfile terádois lindos modelosNa próxima quinta-feira, às 21 horas, nos salóe. do Holel Glorialera lufar nm rranda desfile rt, fantasia, para o f amara! d, mss'

promovido pela flmrinista Helira Haonrhe. com a prrtirlpaçáo demanpqtiina do "Ralle« l.a« fasas".No rim 22 rio corrente, à.s lu hnra.s. chegarfto ao Galeáo Jorna-listaj americanos, acompanhados dê modlstas e modelos estadunl-

dénses t|iip tomatíto parle no mesmo destile e. a seguir, permaneça:láo vArios dias etn nosaa Capital;'para conhecer melhor o Rio deJaneiro. rCONHECIDAS DK CAVAS

na Jejdí ii. ..-orrifi i te.,. A' maio-erpr-s-i,. -in sábado gordo.

PROVIDÊNCIASPit ¦» que r, haile se revista do tu.

cesso esperado a Empresa do Ho-'ei Glória já está se prsociipano.'-com ii contr»iaç»n de orquestras. ,|tartistas que promovam uma iteoracSo dc seus salíes • outros detalhe.de lyual .mportüncia

NÃO FAR> FALTAO» responsíve,s pe|t real.zaçio do

Ba 1/ d* Ga!» do Glória, emboralanunando a não realizacio da fes.

Capela, uma da. mais tradi- '•< nr Copacabana-Pilace. afirmaoifionai» Escola» de Samba dn Rio. "'"• M'« nèp f»r« MU': de vej t,uecomemora Ii«íp. o «en .Inhilen Pr«.' nAem "•»' « ««tto uma noi.dp Prata: vinlv o cinco anos d» uri," ""•' * 'or*1*''» inesqiiec-.fi para«ma vida ativa, plena d» lu'aa ,"ík"* °? "¦"•* frequíntadores,p jrlótias, levando ao« quatropnnto. tia cidade .-, mensapemsiinora dp sciu sambs. nostál-Klcna,

Ao enpêto do i*u aniversário. ;a Capei» promoverá, hoje, ks jlhoras o seu Grito de Carn?-val. 'num preparativo para o tf-anderi"sfile d« dc.mincp gordo n»AvenWa. «ob o pstrocin.p da IPr^feitiira. através do seu D»-pa-tament.i/ de Turi«mo « Cer-Íamos,

O PROGRAMAOs diiiRriiles da f-uno** PV«-

cola do Samba organizaram o r-ti-ginnte programa par» comento-rar siva da'» magna: á.« d.ho-ras: salva ti* 15 tiros # ha.stea-monto rio PsvihÃo Nacional; á«630- naste^mento do Pav.lhán

ll Iwi Ki^&'^"%iJfi /''íS$>- - "iH EQSM lr*l WmmmWÈmWÊÊL^ÊBAm ' ¦ wQWÊ

iiÍl'iH mmWÊLW!mmm%L"- ' .^Ê

W^B&^O^m mW$&SfflÍm&Zr^^m\ ^^^^BJÍ^BB^^»^^WfKJBl|^BBB|^B ^^m^^^^^-^mmmTmTÊÊÊÊttt%. L^^^B^^Bi^^B

Bk I^^BB II "' '•! W$W$xx'

B-' Ü ya mm^f-^7:!SM^i^rs^$MmmêStW&mmwk' r fll PP '^'^ilMiHÉf'^ll IM-skt-M I BBWI^íÍmí Wêèêêê I

I ^f^w^^wJÜP^^^^^^SI WÊÊÈÈÈÊM. mHEa 1^ I:.JZii«WTy~T'W-*fatr.>a'*FWfmwríàWutámmYÊÉH BIH HII**$rWmW^^*'^% ¥Wr TM_____í_f_________wS______\ ¦ '^^mM^^i^W^^ffmlKS__1Ê ^^^P I

O Carnaval carioca r*tá deixando de «cr fejf^ oemúsica e dr d.nisa para ser üm mouímedto deeleitores obrigado, a voáar em numerosos p'eito,.São t.mta.s a.s rainha, coroadas pelo critério dnvoto que o loliAv precisa ,e. desdobrar em rraha'hoexaustivo, colocando cédula., dentro da, urnas. Asvedetas .'Ao candidatas também, cada uma qiicrcri-do ser a rainha da classe. Entre elas. c.".'á SituariaR,a;. da revista "Clube

dos Artistas". Fila aparecena fotografa, mima p-.e inocente de reca-o. iVa

ii.'.'irTM apuras io. colocou-se. em siiimo lugar, maspromete chepar ao primeiro. Vem. tambem, heieBertal, da mesma procedência. Alcançou o 0'fát'O-lugar, ma, espera surpreender r.a próxima apura-ção. Finalmente, temos Céiia Continha, tambémda revi.ta "Clube.

do.s Artistas". Pegou o qu-.nírslunar, na última kpuraçio. O gesto militar c^trique posou para a fotografia lhe fica mut*o í-e-i»'.E merece uma cçnjinincia. Tôda, <^0 ttriAs can-thdata, ao :t'ulo de "Rainha das \'ede-a, de 11?f

MIN EI RINHA ,>******^^*»*^*^^***^****^^**»^,

MASCOTE DO LARGUINHOAna Marta sagrou-M vence-

dora rio concurio para a octlra-da do Bloco Carnavalesco Uni-

rio í:émio ar. som do íeu j* fa- i dos dc L,T'trtilnho p.a.-a escolharia M scolí. ..-om õ 800 voto.-.O concurso, qup despertou i

maior interesse «ntre vs assoo?uos do Bloco, apresentou, na it'-

il tim»» apuração, o üfsufntf re?»)-tado.

moso 'Abra Aias"; A.s 3 hora.s;Missa dn .a.s5o do Graça-, naCapela rip Stis. Bdwiges, na RuaCurtipema . ro Braz rio P;na; á20 horas; *i--.sào íolenc: á.shtinis: Gr'o ue Carnaval.

*• i>>rti< m-enesH^tMrrhp para »%

nações d,. ll-!7((e*u% i*arn,*v p\rs.

KOSMOS: ATf AS 3i-i.

Aj mo.tf os sü„ «s senhorias Terr, n.^ot e Pepgv Mcinrnsh. has-tan econhrnria. pel» .-onstanie publicaçj irie ma. fohlgrafias nas capas dasrevistas ainerv-jiins "I if^** "Tinir""Hoi»>f" "Sho* r\ - Home" t'apo ts". bem como prl.vs d#sfilesri^ moda. gi»* ir>in*m pMi* comoman^ouint, •

n \ mi \i in-vnFN.. d«,file dr Fantasia, dn H..te

(ilona srrao a,-,trsv.ni«dos «milrii., m«i» - p.i„ rirottr.tr, Tisn n»novaiiiiquinos oa atualidade, cooi ' «i, Ss-liuna

pc*. *' i>rcti.ov*x^ "n pçétím»d i .";, ití« 22 hor,,. i. , d. madru.ff à Ai. uni« f t * t n t m h--»m f n * ?*¦ rr a otp*i"iic p*Die« d^ Torpeín Oíi».lrnnou'!irdf Fnfrho' ilr S. 5o A !'.'« »-rí sni.

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C^L

BÇACKÓirr DE PRONTIDÃO

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HHBBS-I"Mi -iwr—***•* '—*** »~*- -Lj, 6/

MAMAí, JA VIM AlMtsKllH.S DF VE1 sriv CASTRO I

IOSÍ BATISTA GRAVAÇÃO D?V1KC-IV1* I »VF Fs^ ptr--"Os TO-

D AMÉRICAr-snn

A'j.ts' Aí,.'.' A',"s'¦N tude 4 |Ui AlAfasta!., Afas-i'. Aíirtal..

'.' e a maml', il '*rn «(..,A ' mamfí!,,.A*i Papai!...SSo prwmi »• ^nn)«t*r..,

Qüt n mer rtAmArn'-" pr A ca sa r! .

- ttra ^r General de Pron-f * '* * * teomme ; -

' TA. . té .. tA ..

Tê - peonHdAo,nzr.rr.e- racoeça.Cachaça com limão.

6 A . . A

i '-siitica. nio mata ninguém;Vamos tambar, estçil de :

[ p-onr-.dir,,Baíende cachaça;Cachaça com íi-nin.

"BOU" NO PAREO't.-'. • .in» a t*ord*o ao »o!» Pri-'» «atr.r re. men:t no pãrrr rirMc,i' A partir ar hojr á tarda vo::«.

M- fipírito fo' Ar»'co qUe e r-*\r*v àtite«.ir • it» r'ofc, (dfr do ca-n,v.ii(*-' -.•* nõn*o íJe referência et* íimm'¦*** 'A.*i/i. p d» r-íih r* n-xn-ivu/ti,,

Miei oc^ m*í« fodôj tomArii 3«r-"* Kriftdc p«HMita pei** ru»« >i>*4ic< ^aaf> oii*. 4esta *•»» «r »o»

f--:.c... ii m-R

.4 cachaça n.ir narrou de ser motivo, esle ano. para as músicas car-naualescas. O ",na e.ta' sendo explorado por Black-Oirí, na marchaGenera' rie Prr,„-,iiào". com naria meno. de rrt!. autores! A'l7o

iSiit-a. o próprio cantor e Onaldo França. (Avaliem >r í<«r.« i-nrn-positores carnavalescos fòs,e.m obnqad-s a fa:er iv* ópera dequá"ta gen'e n*o precisariam''). Ma* Bláck-Out, com o retrfoAcolhtdor que tem. pre.lnu se. da melhor hoa vontade, a pedidodò POSSO fo-,,grafo, para nma, pose, esp»c,a,. em torno de sua música

SECOU A GARRAFA

HSf \w mmmw^^OSmY^^hfaí'. H R8IH^jW^^^^B Hww._S___\ ^R>*^<j?'^mz^^S9m\7vm\

¦ffT-^ ^B Bm£ ^^|^l^|ry^^^^^BBy2IWBK3M^^^^^M8WHlB8M

BllPíi|'aiii-'**--'-«-™-^-_-__. ^W. ¦ «ir^SjsOlilí.as * "¦ j sMHP^^tBfTMiiHZ3TnBbÃ^Bi f : ÍO

lt^"r^ i SBKBBBMOE3mÉ i i i ••• í SM

SUCESSOS DO CARNAVALMARCHA nr lARARACA F IOF

I.ESTBR MAIS UM SICESSCi MO-rwtiio v ,< I»- r,Rs\ACAol>l" IARARÀCA

F.t> oitir^. pti i\ ero,F.J qui*ro um» ruri

P:á m« íaze cirmhoPr? mr fa« "ani,E.) qiifro, ec <^. tre,Mamíe ri A briçmwdinhoE siS vi»r i pjjsiJV>o quere pa-idrir.r..1;»V»rt> "st.i)n*inhs" pr.4 toca,F;» r.ío Tive soamb»N.le ps.f. d" pr.-ta:F\j nufr? * o*rínho,Vo collnh" ila Vibi*....

BAILE BRANCOO VítAri» pàaeini em iiamst-atin¦ar s^u padroeiro, pr^r.imcu mr. ji

ir s-Anss so>nsdad;s e («s:.,itjac:,'»"t as qiui, d»si.,.oaai-v: às 10. "flbOraSi mfsSV em açfió rff rtaças

'm

Urria S.Vi Irrce. 1, :i horas, o "B« .te RtRnro", ;m svm i"de m Rui doF-í/fròe IS, inhradn.

1 *

lliaar Ana Mana t-oiu*> «or. votoí: 3." Inz.i. Maurício.coni í.afiii vot<:a: ,i- iog*r. Lui/G rlc.s. com 1 OOO vnt:,-. 4." lo-'.•a . Carmen. com 7F0 voti-w; »*• r loca:, F,!c:n, com 7>fn vottva.

FfUOADA DE

| ^AZ £ A/VrORS£RA D/A 26

* Eüoola dp üaniba IMt • Amor"f "l-"'-"»-» uma frii.ind., t«mi|l|rta

. a jçu? sasorfodiH # nmir»s n«pró.tinio dia 2<, ,»r"ida d. Kattica.Ús * "ttfrn* lnrrf^lt»ntf« eneOATJlfaCOV

A B'co!» d» P-entba Düidoí deRín.o R-ibiiro p-*'* ainda rero-*h->.cdc o» leuro* do r-ttimb?nt°•tis«'«r qu» a.sançu com o des-lile qua p-:imovoii na m» r«-pi5o Concentram para ifso d*-c:siv»ment-"-. sj c^-irmà? üni-íci?d» Parir» Miguè » Un v«r«'.(ãnosdf Rocha M-.inda

ACRAÔF.CTMrVTQ •. $Per ihtsnriedic tio DIÁRIO

carioca o presidente da Dn -dos dr B-n'.c R-be.ro, sr, J,">sçíi>. ria ? lvr, aü:'?n. 7° a coli-bocat-í,^ daqui ;as :6da« rntida-di-s no rft»-idf rifrfilf

DESFILE DAS ESCOLAS .DE SAMBA \

5*I 9

l'e'i Ro,a. depois rir <*çrar-<emiss*' num concurso do interior

de Minas, veio para o DistritoFederai e ,a-,d,dati-ti-r* ao titu-lo de "Rainha

do Carnaval de/o,5*'. <Va ilííima apuração jãestevt em secundo lugar, e nadt tfrça-fe,ra pró.xvna ameaçaalcançar a p-"ne-ra cclccsçlo.\'inguím duvida do i,.1Li'tçé deCe/r SAo por ser miní»r». m^«por ser tudo isso que a fo:ogra-

fia estn mostrando

De SSo Pajlo, recebemescaria a.s.sinada por B B A.d--> Barros. revisor do ..Cor-reio PaulisUno», fazendo amapt*|n para que a Prfloiturddo DF.. ?stp ano, construao taòlaslc na Avenida Pr?si-tlcntp Vargas, destinado aodesfile das Escolas de Satp-ha.

O revisor acrescenta quetodas os anos s-etn assistiro Carnaval carioca, o o ii«ora mais dr, «<>ii agradoconstttuia, justamente, odesfile das Escolas. No anopassad" a ^rof^ítiira não |o-vantofi o tablado na Av.nt-da Tr^sidonte Vargas, o queprejudicou °m flo por cpp.toa visán do povo, dir a rarta.

A.s.slm, o «r. R. B A. ¦*¦•=Birros faz um Rp^ln an er..Negiãe -to | ima paia it'iuõefe ínn aqijêlc tshla.l" ,.-,*]f*Vftntnr)o_ rit/ofirlo ^rrnri^tHr,çom isso, est»r faland" etnrm.rio r|« torlnc r\%. rarí^rsç.

s

_ x#^^è^^cy&xJil /

NAO FAZ MAROLAMARCHA t)F VSIOMO ALMEIDA

GRAVAÇÃO HF IOHGF GOU.1 SR! EM DISCOS CONTISF.Nt Al

t t.t . i.

MACACO, NAO

p-i»i

Marinheira, irirmbs iolim* cuiáid? com o marA i -ia * 'lo bosv *Js í\t crôsNir l.u ,r.>-.-\iPr> ,-sr:A.s nJ.- ,-.rar

Cnfir era tiAjturai, pdra a coisa *et ho*. como de f*'o saiu, houvtr.pce*<>d*de nr enssio» os mai* rcaUstico*. possiueis, A conseqüêncian&6 se '<¦*? <?-*perar. Ensaia daqui, ensaia dali. toma um trago agot.q,cirr.- depois, na fim a> fotografias estavam bem apanhadas, maso Blsck-oúl estava de porre. F, assim, com um pilequt au:èn',ro. acontribuição da cachaça nsre a'emposada musical carnavalesca do

an-- nã"o podia ser melhor comemorada

0 dono dele era maiorTara „ camaral d« 1Ü42. Jm-f» Veira grei-ou "O que é queen dou a essa mullier", batucada que linha como autoraa Ro-licito Martin» e Antnnin Almeida, r.oan a batucada se popti-larliou a fêa sucesao. Hoje, ainda, lodo» s» recordam df »eu»Tfrso» a df sua musica.Mas para o carnaval deste ano. apareceu "Blnsole èle. pa-letti", com o seguinte eatriblho: "Engole éle, eneole è\e. pa-letó. enaole èle, qtie o dono dele era maio", com a mesmamúsica, sem tirar nem pôr, de "O que é que eu dou a essamulher" Um jornal rie S. Paulo. "FAlha da Noite", publica"F.nsole èle, paletó*', como de autoria de Herivelto Martin.'e Davi Nasser.Diz-se que o.s aulocea de "O quf é que eu dou a essa mu-lher" foram alertados par» o pláçio. «endo Incentivados a pro-curar seus direitos perante a Justiça. Ma» desistiram porquea própria música df "O que f qttf dou a essa mulher" j*era d« um motivo popular baiano.

CORRE, CORRE LAMBRETINHAMARCHA DP lOÀO DF BARRO -

GRAVAÇÃO OF EMILINHA BOR-BA EM DISCOS lOD.AMfRIC.A

Ü v ovô fi a cjvaloPà.r* yisjtai ¦ vovóti pitvi. d- b.cidelaP:í v»r mamãe, .>r« veiam 56H.2.; ru4o eiíi aiudaiioMjJou fiiilo v.m, senhor,E eu trnho urna limhrítjP»r« ver o meu amot

Corre, corr« tambretípniPela e«tr.\ds alemCoi re. corra Iambretinha0i'« ey vou rer mou b^m

ATLANTIC EM ACAOB' -tfseii-i it diretoria (- "Viohc

Ríf:nroí Clvb" que ne*:.- ,M^na| sufcí(fstas ultrjpissitm ?in ntititd: oslUcsiso* a!s-<nV.?iiO'* .is-** 9n^% .in^er.o.r«. ^>< m «eirio. rA.lè« i- proWdéíiCÍts!á fr>ram tomadtS :r.c'us v» * ->rna.mtnUçlo do* n»lô*;. 14 finde «;do*^r!í*ata.rto itm •rir?* 3* retjotn; r*-r« • evt.-iiç>o do trsbílhe.

MARCHA DF MIRABEAL* RITI- iN.At DO E CK1M MADRIP r,RA- '\ At, Ul DF CARLOS GALHARDOEM DISCOS RCA VICTOR.

Eii nSo «ou macacoVss eu test" <$í Isunsr-íf. i, >¦ ê, í. sEu nic —,, montdiiA4,s eu tQ..e ie iihm nr-tD:m trusrr, tin»-T fslsr

Ciit, S«ü, bsrr. biei.-nGos:a d* etchiça e di basan*E.-J ti.-abí~ aio tou s«gir

¦»5«n a« *ia< «u p.lr w p?«r2r

A1IM DO HORIZONTEA Esm.» ds Siíibi Aléai dc Hi. jriii&tí dirl jato di Caraival, Bo {orO.-ç.mo d.« 26. e rrS:, h;it. conforme

; srrá io.-ovtita.iia aprísentiÇi,-, d; un,| í.-i-o ms t conp::ta t nf.nsda.

DISCO POR GRITOEm suBiU.u S'j.-. „-. .í-.i i.i (amo.,"Disco Dançante*" oferseio todos o*o^.ii.njos A :j:de «tu vuj j.ss.v: idos I-¦ F um,nfn>; F. C. d»ri. hoie. -o!

har da piicitij, o «eu Gr to d.- C:!r*»«!, Sí*j ::ifc:o tsti mircado pirass |0 h,r,s t confsri «im . •, ¦-.. j«. i

0 ÇcüüKwcd& oàÁwt:

O samba .Atletis Manjdelra1',ranlado por Grande Otelo. haTelevisão m semana passJdj i.nu opinião tio croni t.» opoetitd.M^ti.uiii Júnior i melhor ^oivque apareceu para >> Cinuralde I9."iK. M.iis. iniciizmentr. nã*fni snisatln l tiver ptri nSo ct>n-ii.triar « orientação tcral de <maproveitar, apenas, anniln qimnâo presta, » . «

AprovettandOrSe "AqyJ" qu.fná.0 pre*ra", jeus autores "••râcij':e ri*í«pend»t' çraj%d« i.*naor-

t tàiicias para faié-Lo *p»í*c«- i<í•rarlio e ns, orquestras, exai;-ci I ilow.e. assim, a nuàto 'pqí

: exemplo, de "Adeus; M»ii?'.ie!r4": <v'»r inMiro.

A n.,(i.'ln. p"r nóa píibücsdftem primeirn vsh-, dg qu» »» fi-hric-i? tostão Inclinarl-?» a *o (TC-rar mrisln^« isofir^» p»M » CÍ?<n.iv.il rff 58, em f-ice ie* fv%!t-de* prejitiro* causados prUs sbÚ»«I.-.-,» nova.» e peln desagrade »?•ml cnm que **n reeebldM ««ti«endn cr>nle«tada n bàca p«ti^efi-na, por sijtiele, qtie tin oba-ty*.d<« a aturar cantar?» s "Og-jw.-sl tor es. A nniifls. porstn í »er-dadeira.

* * *Lajaar*ine Babo nunca rr.a<j

Apresenío'i um sueesao para <jCarnaval, fato que i expliti4?

\ em virtude dos Irmàos Valan?»(autores, no duro, de "Teu rji»belo náo nega") terem ee de»sinteressadn de c"mp-*ir...

FALADOR PASSA MALMARCHA nF HAROLDO LOPO B

MILTON OF. OLIVEIRA - GR.A.VAÇAO DE IORGF. VEIO A EMDISCOS COPACABANA.

Falou, fUou de nvmNão :í kcalE' ma'had'>r, é faladorPaladOf ps«aa mal

Mio tiihs UBportincij c 3Msj »ecí tlz na eirnssiilConhaço u*?. ditado qaa i:sS . li Míu D-".?Fal.id-ir paffa rr.t'

ta

d, orqu:s:r» Frrrfir» F»'.ht>,

Sfe^í^1^W

mj

A JU.1ITI VAI CANTARSíiii im* 'arae r*rn?*ft esçj -.sr*

r.-ai.íírtA \-^ m- ¦* ni *-'!e do f »" -s;a Esporte Cuht dis 15 li io hc.ra$td rtiom;niL<Íj "MaisÃc, * litrinvai Gant&f*rí L* eji^ri ítASír.s-ía;-* ofamoío «mes vi Haro.d? LcW-j, unadei» campíúofíiímoí Aos ejtrBa**'* ch.reca- »e f«m df suas t-onj '<J< owr.i-h nha- rs-\-ut»ds.s por om» fr^ndsorqueítn

MADUREIRA CHOROUSAMBA DE CARN AUNHO E rVHt,

MONTEJRO GRAVACAP B#IOEI DE ALMEIDA EM DI!*»SODEON

Vtdduxeita choraiMadareira c.^ou dt diJtQ.i^p,'.,? i vni d».- desunoObedecendo <»*» divjoòA sus eitrè!» chamou

Gente modeítaG Dte t»a d.-, subúrbioQje *o wmeíe diídirbjoSt .iljutro lhe m.Twstirra-Vquela sentei>l*í ' mota aa Zf-s Sxtt

Até hcf? chora a tnertiOi estréia da Unir

its.al

II4 ^J ll

iiAmanhã, DOMINGO, às 2 horas da tade na RÁDIO MAYRINK VEIGA:

O TRABALHADOR SE DIVERTEPrograma de RAYMUNDO NOBRE DE ALMEIDA

ff

WtiÜNÓG N. DE ALMEIDAi.j. i.LuaJi-l-J.JSi11»-'1 -J-J-.'

apresentando grandes aíracões: CONJUNTO DE FREVO "OS LENHADORES", ESCOLA DE SAMBA DEMONSUETO, WILZA CARLA (Rainha do Carnaval de 57), PAULO TITO, RUTH BARROSf OSWALDO SIL-VA, e os convidados HELENINHA COSTA e ORLANDO SILVA (Rádio Nacional) GILBERTO ALVES (Tupi)

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DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 19 de janeiro d» 1938

ati Uy í,m HrAl 11 llfSwk m'Á Eíttk um ÍM Smm./Erva raw ith ri ^ 18$*' ,'^n MELHOR AGORA

S^^ii^^f^llHOJE

1." PAR FiOFUZILADOU retorna hom mo-

vido. Olho.ALARIDO é rival dc primeira II-

nha...liOUVOIS í niio superior a es-

ta turma...2,a VA REO

JKARANDA ficou na vez...VÍJDITrA largou mal na última.

Vai correr melhor...CHALAMA parece correr me-

lhor no brliláo. Ci paz de ven-CCTnnn,

3 o PAREÔJTEAN CL.AUDE pode ganhar

agoraCABOCHON é a força do páreoCASCAES pode formar a "do-

bradinha"...4." PAREÔ

KIOTZY reaparece bem movi-da. Séria candidata

DEMCATESSE 6 grande adver-silrla*R,E'GIA vai dar o que fazer. "Ti-nlndo".

5.° PAREÔFOLIENTO parece força da

competlç&o...l»A BALIJERINA é excelente

anar. Vai leve.EBAfíEZ pode vencer. Bem após-

tado.6." PAREÔ

MOBY DIOK tem tudo pura ga-nhar...

JBERTHOLDO é adversário temi-vel

ESTREANTESEi» a r-frlaçSo dos animais rs.rcnri tes,

feis-rn tyls Bc-gjunda-fcíra c tf u>t..ít nohipódromo da Gávea:

MARISK . — feminino, alazão, •)(ii('s, São Paulo, Nimrod c Cameran,de cri--ivi\n üo llur.is Santa An i-i ..

Çropri«d.io« <lo Stud Rocha Fahia. —

rei nador; Jorsc Morgado,BALI — feminino, tordilho, f* anos,

S5o Paulo, Montreal e Barcelona, iirerfação do Haras Guanabara c pro-

Eriedade do Stud Seabra. Treinador:

•omiiiRos Ferreira.EPICURF. — masculino, castanho, 4

•.nos, São Paulo, Black Imii c Nayet-ta. d» crlaç-áo do Haras São Bernardo

propriedade do S.ud S5o Roque. —Treinador: José Salustiano da Silva.

FURÃO — masculino, castanho, 4•nos, Rio Oramlc d«. Sul, Sra-Hi-quest

Ba>tTix, de criação da Diretoria Ge-foi do Rf&monta c dr propriedade doItr. Gladsion Santos. Treinador: — Hr-tx-adíto Ribeiro.

ENTRERRIANO Vale umaa pulesBom rateio....

7.° PAREÔ i(tSTRÒ continua em fornw. Po-

de repetirSAGU é excelente azar. Baixou

de peso...I KISBER è adversário de primei-

ra lírha...8° PAREÔ

PALLADTUM parece ser a fôr-ça do páreo...

URÂNIO é excelente plift-6...TOGO vale umas pules. Anda

liem...AMANHA

l.° PAREÔMARISKA é tida em boa conta

pnra vencer logoJUTLANDIA está multo falada

nos bastidoresCHALUA tom "chance" de vi-

tória2.° PAREÔ

BRITISH EMPEROR reaparecebem movido

MARCIANO é adversário temi-vel

CJMIRI pode vencer agora '3.° PAREÔ

ILHA BELA corre bpm em pistaseca. Bem indicada.

LOIRA CLARA yal dar trabalhoCORBEILLE é o melhor azar do

páreo4.° PAREÔ

VENUSTA pode -vencer, mas 1S0é barbada

URGÊNCIA é a melhor Indica-ção do páreo

ESMERALDA é outra que podevencer

5.° PAREÔBOMARBELA geralmente figura

no marcadorHUMORADA tem condições pa-

ra fazer uma boa corridaDORES DO CAMPO tem chan-

cc. Seu placé sempre paga puleG.° PAREÔ

STRELITZIA está algo falada. U'melhor que a companhia...

SUPIMPA é bastante regular.Vale uns placés.

ELZA produz menos na areia...7." PAREÔ

PALM SPRINGS é um "manlio-so" dc primeira...

OUTUBRO desceu de turma. Pa-rece força...

pabian é adversário de respel-to. Pagando pule, é bom sinal..

Vedeta, bem naDia: boa a 12diíi

K,iiniuln tem amplas possibilidades de se reabilitar, no segundoptiren da corrida de hoje, uniu vez que sua atuação anterior lhetrouxe algumas mel horas. Após passar vários meses Inativa, aquelapensionista ile Cluudomlro Pereira reapareceu correndo bem. per-(tendo apenas pura a competidora Krínla,

A defensora do itStutl» CoclajUs, pilotada poic, brldSo ManoelBezerra da Silva, aprontou 37" na distância de 60(1 metros, comboa ação, nu manhã de sexta-feira última,

ItlTUOSIMXU)

IBANEZ GANHOU DISPARADODO BEIRUTH E DO ROCHEDO

Dando prosseguimento à sua temporada de verão deste ano, oJockey Club Brasileiro realizou ontem mais uma das suas habituaissabatinas. A vesperal, apesar do calor reinante, alcançou plenoêxito, como prova o bom movimento apurado nas apostai.

A vitória mais espetacular registrou-se na terceira prova, naqual Ibafiez derrotou Belruth e Rochedo, por vários corpos. O filhode Miami foi conduzido pelo aprendia A. Santos, que mala um»ver, mostrou-se um futurosc "archer".

«.• e**r*» — r. 7.' Ricaço — J. Silv» R." Gangula — A. C. SHva9." Louro — P. Mauian ...

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M" — Vencedor: is, ¦.„.(3) 13,00 a ,8) ifSó-i.-^Sf0'

NSo correu: Gurubu.Diferenças: l|a corpo • cabeça — Tampo— Dupla: (23) 84,00 — Placé*: (5) 10,00 -

vlmento do páreo: Cr» 3.269.340,00.SERENOL - M. C. — 3 anoa — R. G. do Sul — p„, „i Chulerla - Proprietário: Leo de Llm* * s. Affon.eca _ nv.?oron»l.onçallno FelJÔ — Criador: Jerflnio Mérclo da Siveira.* Páreo — 1.200 metros — Platai A. U. — Prêmio»;'Cr» 1».500,00 — Cr» 13.000,00 * Cr» 9.760,00

IV-7 n,l

Cr» B5.ooo,oo -

Eni sun derradeira exiblçüc Kr.iini., moslruu sei dptãdn Ut. ci-inde velocidade, lendo nessa ic-ita !idcinuo o '.otí aií os duzentos mc-tros finais, quando dciüou passa'Kiigi,, c no 'mui conteve n vio.cn-

provável pnia escoltai a pupila dotreinador Çlaü.çlem.ro Pereira. Dasdemais vamos citni o nome dc Bal-¦'niiL-n que cm su» estreia n» Gávea tra levada :omo certa pelos semresponsáveis, decepcionando total-

ta atropelada da potranca Vedeta "'c^''\ V,*'L!.B nu',, J?""''-'

e "» cari reira dc hoje poderá surpreender alque aliás, cm nossa opinião e a mau favoritas.

1.* Páreo — 1.300 metros — Piata:Cr» 19.500,00 — Cr» 13.000,00 a

t.» Bomnrdona — G. Almeida 582.' Bomarbéa — C. Paranhos . 813.» Redoma — A. Marcai 684.* Olla - L. Rigonl 585.* Florença — .1. Portlho .. S46.1 Zara — M Silva 547.* Carrilha — A. G. Silva ... 56

A. U. — PrímlCr» 9.760,00

leat Or» ia.000,00

49.22.149.22913.67838.05128,80810.45313.949

24,00

89,0032,0043.0(1

117,0088.00

1M.6M

121314as382433M44

15.0438.238

18.3085.2068.782

17.8121.5469.4734.349

48,0084,0042,00

1.10,0079,0039,00

446,0073,00

162,00

8fl "WT

««»°""n"íí': 1 corpe < 2 corpo» - Tempo: 75"l,fi - vánc-edor- (•)Cr» 27768 8U50."no. °0

~ PIaCé": (6) a5M ~ "«"im""» do PárJo-

n^Píí^RDOfí,A ~

,*;¦ A " s ano" - R- O- d0 Sul - Por: Bomarsunda Beliadona -Proprietário: Stud S. Borja - Treinador: Miguol da SomaCriador: João Goulart.*¦' Párr*,° ,7JA8S *&£ r.£l*X'*-U'-.fy}.™l»' Cr» 75.000,00 -

Altemcèes íio sistema de concursosDe acordo cum a resoluçSo, já divulgada pela Comissão dc

Corridas, os Concursos do Jockey Club Brasileiro serão sempredo fí e 7 pontos, pois quando nu programa constarem 7 parcos,O primeiro entrará nn concurso, sendo, enlâo o encerramentofeito -ln minutos antes dn inicio do primeiro páren. O minimopermitido nns bilhetes combinados será de Cr? 20,00 (vintecnraclros), pura apostas de concursos ou "bcltlngs".

M. Silva, piloto de Karanda

CoD pU*--dc Cnials::a. I'4a. I¦U>. PSa. I1

QUATRO "FORFAITS"nXormc dcoíaraçõcs <ív •Torf.jft"

jentudas ;i Secretaria da ("omissão jorridas, não torrcrüo hoje os ani-

K(l\ \ 1 l)l**l \¦ROVA k<>\ II) \K \l(()\ - OUQUIAROVA IIKiO

Cr» 22.500,00 — Cr» 15.000,00 aCordeona — J. Portllho .. 64Mabu — M. Silva 88Banzai — A. Santos 80Umbria —M . Henrique .. SS

Cr» 11.250,0039.438 32,0063.2.14 20,0013.494 84,0043.525 29,00

26.SUU18.8173S. 5776.598

22,0052,0026,0098,00

159.691 77.111Nno correu: Illora.

¦>9I?,n/erelí!;'a,,! P<:,",co0l;í'.ne„», M» corpo - Tempo: 117"3|5 - Vencedor: (1)32,00 — Dupla: (121 22.00 — Movimento do páreo: CrS 2.368.030,00CORDEONA - F\ c. -4 ano» - R. G. do Su] - Por Cantar •Fátima — Proprietário: Joné Augusto Raposo Méier — Treinador: Gótica-lino Feijó — Criador: Jcronlmo. Mérclo Silveira.

3.* Páreo — 1.800 meiros — Plata: A. U. — Prímloe: Cr» 75.000,00 —CrS 22.500,00 — Cr» 15.000,00 e Cr» 11.250,00

1." Ibnfter. — A. Santos 502." Belruth — M.. Silva 563.' Rochedo — U Rigoni .... 564* Canntler — J. Tinoco .... 525* Silvino — C. Piiranhoa .... 49

87.91051.13128.54421.75839.739

209.082

24.0033,0058,0070.0042,00

9.4769.020

2S.7195.480

13.94717.25816.114

90.0C94.0024.00

155.0061,0049,0053,00

.S7.024Diferença».: várloe corpos c 1'2 cabeça —Tempo: 115"2|5 — Vencedor:

(41 24.00 — Dupln-. tl4i 24.00 — Placés: (4) 14,00 e (1) 14,00 — Movimentodn páreo. Cr» 3.549.340,00.

IBAfplEZ — M T. — 4 anos — Paraná — Por: Miami r. Alpina —Proprietárioi Sturl Ema _ Treinador: Sérgio Freltaa — Criador: Her-mínio Brünatto.4." Páreo — I.40C motro» - Pista: A. U. — Prêmios: Cr» 75.000,00 —

CrS 22.500.00 — Cr» 15.000,00 e Cr» 11.250,001 Seronol - H. Akiyoslíi ... 55 22.992 58,(10

:!.-' Tiroteio — A. Portiiho 55 48.B80 27.003." Vito — J. Tinoco 55 17.5114 48,004." Kmok — ,T. G, M.irtlns .. 55 10.988 122,005." Penstock — A. Santos ... 53 9.472 141,00

2.50823.58912.11014.2911.94»

322,0034,0067,0056.00

414,00

****•*-*•*' *»»»»*^^^.»^^4r»^^*»^sa^^.y^»s#s»^4^^^^

O Diário Carioca

HORÁRIO DE HOJEA primei ri prova d.i reunião

t.ird-*, no llipódrômo Brasileiroc*)rri,ln ,',s 14,10 lior.-n.

Os Concursos serflo encerradosI In.m.s ,¦ os "liciiinus" ás 1(i h.>r.i

de\ti

DORES NAS COSTASPará combater rapidamente dores

nns costas, dores rcuniátlcns, levan*tadas noturnas, nervosismo, p.*s In-chados, tontclras, dores de cabeça,resfriados e perda de energia causa-dos por distúrbios dos rins c dn be-xlga, adquira CYSTEX na .*un l.-ir-ni/.cia, ainda hoje. CYSTEX tom au-xillado mllhOes de pessoas há maisde :tii anos. Nos*o garantia é a suptnnlor protGÇflo<

Nossos informes par si hoje

1'árcoI." Alarido -

KarandaVésper -

Ké«ia —

Ron Soir

-> o

3.04."5."6."7."8.°

II O .! EAlysiii» — LoiivoirBalcânica — Chalama .

Jean (liuitlc - CaboçhonDelicalessc — Niolzy

Folivni» — Nassaü . .. .

2.''!.•4.»5.'

Monte Polar — L. Diaz .. «O 35.21ÍBlaat — O. Ulloa 66 49.572Malcriado — J. Medelro» .. 56 16.675Ulyssa» — L. Rigonl 68 34.885Sclplüo — V. Meireles 58 22.809ChanaiMM — H. Lima .... B2 12.440

171.86*

.-»,00 12 20.27228.00 13 18.16.*82.00 14 18.200.70,00 23 11.8.1-;60,00 34 lfl.;)52

110,00 .13 3.14u¦74 13.7511+4 4.5BD

«,0047,1)072.005*1,(10

2I1.0Q«2,00

186,00

Diferença*: S ap coepo • I eo»o« —39,00 - Dupla: (l*y Í7.00 — Placa*: (8)do páreo: Cr» J. 148.730.00.

MONTB POLAR — M. C. — I ano*e Algema — Proprietário: 8tu«l VermelhaUe Sousa — Criador: Paulo Martins dae.« Párao — 1.300 metros — Pista: A.

Cr» 22.800,00 — Cr» 16.000,00 • Cr»

108.886nSIÍJP01 ,fl 2'5 - Vencedor-20,00 n (1) 17,no 31Movimento

— R. G. do Sul — por- c„• Branco — Trenlador- M«Silva.

2.'i.'4.'».•6.»7.»!.•«.•

Vaga J. Marchant 55Turquia — A. Santo*ÇtTlse — L. Rigonl ....Térpsicor* — J. BaíficnJavanesa — M. Henrlqu*Noguett* — M. Silva ..Scn-Mirw — r. O. «W«Tula — Cf. Ulloa Kimftsa — H. Lima Gava-t* — 3. ^õrrlHw ...

585655555552656355

U. — Prêmios:11.250,0067942171910616.1466398078719347

111,0047,0024.00

211.00211,0030,00

1.083.00125,00

Cr» 75.000

2.17137.2'l-t14.IHI

513478091230075141

•?S.OO 44 3^529

00 _

4.'!5,0425.0387,0040,00

381.00104,00

58.00435.00116.04207.01

,,,'Slfere5!'*ê.: v*ri<»« 90rpo* • 1 corpo* — Tempo: 82"2t5 — vS*.* ,..111.00 - Dupta: (34) ««,00 — Placéa: («) 23.So - (ef 16,00 n fu l,'5ítovimento do parca: Cr» J.eíí.730.00. * ' Uo**7AG^.n,r- Sí: ~ l ano* — s- P«Uló — Por: Vagabond n a na„Çroprtotártoi^^a^Pe^xoJod. Castro - Treinador: Geríldô *- (Etiador: A. i. f.ixoto oVÓaiUo. -»—».

—ramo Costi

7.* Pff.ap — 1.200 mafro* — PIsU: A. U. — Prêmios: Cr» 80 000 oo- Cr» 12.000,00 • Cr» 6.000,00»« 31.348 48,0 11 9.398

55 52.47558 19.5985555SS5353

2.'J.14.*8*6.'7.*8.'9.'

Cr» 24.000,00 — Cr» 16.000,00Mis» Grlllo — L. Rigonl ..CaraguaM — J. Portllho -'-Diad.im — A. Santos Riba - A. G. Silva Bailarina — P. Mauzan ...Kovldaía — S. Cflmora .Ouqulà — I". G. Silva ...Cunha — I. Amaral Sorella A. Nahid 55

18.I2814.517

1.3081.3.Í4

45.7613.730

48,029,0076,0083,00

103,001.114.001.105,00

33,00401,00

188.217

16.87823.1179.716

66025.746

7.7308.57H

10.8131 273

M.01Í4.I14J9.0O9.1.0)

1.372,0035,00

117,01106.0084.00

•12.00

Diferenças: paleta * 1 eorpo — Tempo: 76"SÍ6Dupla: (13) 39,00 — Placésdo páreo: Cr» 3.658.050,00.

MISS GBtLLO — F. T. — 3 ano*

113.9,17Vencedor:

(1) 16,00 — (6) 14.00 • (2) 26,00

R. G. do Sul

Movi1) 48.04¦•.minto

Mosquetora — Proprietário: Stud Pftrto Xíegré — TTeinador''Gorí^fi-!Feijó - Criador: Edgar de Araújo Franco. r.inanor. Goíçltal

8.* Páreo — 1.200 metros — Pista: A. U. — Prêmios: Cr$ 8000000 -Cr» 24.000,00 — Cr» 16.000,00 — Cr» 12.000,00 • Cr» 5.000,001.* Dangeur — J. Tinoco 652.* Ensuefio — L. Rigonl 563.* Cósmico — M. Soilva 554.» Liberal — O. Ulloa 555.* Vcllte — A. Nahid 556.- Mlralumo — J. Portllho 55

17.78859.78240.80010.97659.78227.429

156.775

70,0021,0031,00

114,00

45.00

411.99(118.1727.2714.273

29.98514.61!*

4.2028.041

2.1 CO56.110

1M.0O2:17.1»)

.11,0069,00

241.00126,.»

127.582British Flter.

73"315 — Vencedor: {7)(2) 13.00 — Movimento

Nâo correram: Cascam, Ubtjara, Turbilh5n .Diferenças: 112 cabeça e 2 1Í2 corpo — Tempo

70.00 — Dupla: (24) 69,00 — placés: (7) 32,00 edo páreo: Cr? 3.223.460,00.

DANGEUR — M. C. — 3 ano* — Paraná —— Proprietário: Ernesto Piccolo — Treinador:Criador: Luis G. A. Valente.

MOVIMENTO DE APOSTAS Cr$ 25.535.4.10 noCONCURSOS Cr$ 1(16.89000TOTAL CrS 26.2-12.330.00

Por: Dernah e MélnpeeDomingos Frrreira -

Duplas. 33. 13. 12. 23

Mobj Dick — M\ Own — QuijotescoAsiro — Mintiolo — IIMi, Deoro . . . .I Frânio — .Saraii - Racurnl

12

1.° Páreo - 1.300 metros - Cr$ 60.000,00 - Cr$ 18.000,00 e Cr$ 12.000,00 - òs 14,10 hs. - Record: Farineli, 79"2/5

AjJlíliftir lAaticu P<1«!(ihiiIdBííet> *Jt*rtt.rmmit.,m

rx Histórico, Nã- Corre ,,Sacopã, J Baffica ..Fuzila doi d O-^iro/Bngalado. -\ M.içalAKiridp),Alysmo,Louvo is,Adverso,Sunlikc

II. CunhaA S.intos ,A ü Sil 3O Moura .

P Fernandes

56 j Não corr-e5: i Entrcme. Difícil te colocar52 Não .tjiraild absolutamente. Difícil5- | Chance relativa. Poule viável561 Venderá c.iro a derrota. Favorito^1 \ São contirinou o esperado. Cuidado5fi I Sua forma c regular. B<>m az^r56 i Chegou ali. Muito cuidado jroi;,^2 ' Não tem possibilidade de ví<óru •

sr.sllr.it*.

1:. CamposW, V anua

CoutinhoP, Gomçs

I. SouzaCahcjo

Mem ros

?'' ik* Raleno —Est rea iu e

It» dc Calabris7» .!<• Ramalrete2* .lc ll.ilcs» -$' <t< B.-iteno -8"-* de l-.-h.inp -4*» dc Halcno

IO*. i>c Bomarchucco

Al.ir Mo

• 1. lli- Ss-condPu7.ilad*.»r

H.s.orcoAltrido

niknnMuriün

Nossa indicação — ALARIDO Adversário — ALYSMO

Histórico

Bom aiar

104**3/5 IWXI Al

0()"l/.*. H0<l AI.84'175 1300 Al

I04"3/S INHi Al.ll)4'-l/3 160(1 Al10.V-V5 1NKI Al.I(M"3/S I60Q MW MOO \l.

- LOUVOIS

\ 2

í —

A MANHÀPáreosl.° Mariska — Jalàpa — Fava Brava ....

1'miri — Brilish I mperor — MarcianoLoira Clara — Ipõnica — Ilha Bela . . . .Vcnusta — Esmeralda — Urgência . . . .Humorada — Dores do Campo — SuaveMz» — Supimpa - SaravaOutubro — Palm Springs — Sul Amargu

2.°3.°4.°5.°6.°7.°

Dupla*. 13. 13

22. 14. 34. 12

•*•*•» jm^r-r-^M * *

CONCURSOS E BETTINGS.... Os Concursos e Bettings ontem patrocinados pelo JockeyClub Brasileiro, tiveram os seguintes resultados:

CONCURSO DE fi PONTOSCrí 48.601,00.

1 ganhador — Rateio:

CONCURSO DE 7 PONTOS — Nào houve ganhador - LÍ-quldo s »er acreicido no próximo nâbado: CrJ 104.145,00.

BETTING SIMPLES — Combinação: 5 — 1 — 7 — Uganhadore» — Rateio: CrJ 3.082,00.

BETTING DUPLO — Combinacüo: 5-8 — 1-6—• 7-J -U ganhadorei — Rateio: CrJ 20?792.00.

DA IVOCÊ SENDO SÓCIO

Sociedade União Internacional Protetora dos Animais< s o r p a >

ESTA' PROTEGENDO 08 ANIMAIS ABANDONADOSReconhecida Oficialmente de Utilidade Pública

AVENIDA SUBURBANA, 1779 — RUA SAO JOSÉ'. 90 _ S710

2.° Páreo - 1.400 metros - Cr$ 75.000,00 - Cr$ 22.500,00 e Cr$ 15.000,00 - às 14,40 hs. - Record.- Urqe, 84"4/51 — 1 (Carandá. M. Silva 552—2 Vçidrt.it Não Corre 5?S—3 Balc&nica, .1. I-.n.x-o .... 55Â--4 O-ul.-uia, A Sanlos .... 55

5 D, llcnriqiicla, O. Ulloa "

Pode fazor sua t Wtórit, InimigaNão correChance de primeira, Dará trabalhoQuando nnnos se espera. Htm montadaVolta melhor agora. Dará o quc lazrr

C. Pereiran. CarvalhoJ. AttianesiA. MoralesVV. Costa

2*? de Knei»..s* sic Krigin5« Je \'al>a5* de Krlgla5= Je Si.iclla

V.detahC.ir.intla

n, FiisKarandaDi narrado

S4" 130(1 AlS4" 1300 AlSI-1-5 1300 (.',1S4" 1300 M.hil":.-5 1000 üL

Nossa indicação — KARANDA Adversária — BALCÂNICA Bom azar — CHALANA

3.° Púrco - 1.300 metros - Cr$ 85.000,00 - Cr$ 25.500,00 e Cr$ 17.000,00 - às 15,10 hs. - Record: Farineli, 79"2/5

Mossos informes para amanh1.° Páreo - 1.200 metros - Cr$ 70.000,00 - Cr$ 21.000,00~7c7$ 14.000,00 - às 14,40 hs. - RecordT ÜÀmiral> 73"! 5

1—1 Jean Cia ude M, Henrique2—2 Vésper, J. Portiiho 3—3 Prosrwr.son J. Marchant4—4- Caboçhon M. Silva-'...." Cascaesj A G. Silva

Bsperarn ampla reabíJitação. Competidorliinndo, setidó dos principais. RivalVenceu bem, mas sem sobraiFará boa corrida. Melhor nn distânci»Fraco nesta companhia, Poraanto

M. Sul lesAr. RosaS. A moreC, PereiraC. Pereira

6« dt* Saútente Vc-,per2v de CíKliisc — Crown Pr.necIv dc Vilão r Ctiimico

3-> dc Sactente Vésper1» d-e My Own ¦ Knrtum

101**3/5 IWHiss'-4/5 uiyi95" 151)0

IOlt'3/5 IMXiIOI'M/5 IWK)

l -I Mjnska, J. Marchant:~-2 Jutlàndia, J. Graça ,

3 Fava Brava. J. K.iino«3—4 Jaljpa, M Silva ...

5 Johtenes, 1-. Risoni ,4 6 Chahia, L, E. Ca*-tro

7 \l.ss, B. Carneiro

Estneanle Contamos muito Firrmlias prováveis a vitoria. InimigaCorreu muito. Contam com succsío.Fará in-anoe apresentação PerigosaPelo que deinonstroí é candidataNão cremos cm seu cri* nio. portuh'*t<

56' Nfio gostamos. Páreo aborrecid

Nossa indicação — MARISKA

.1. MorgadoC RosaW PiOtlON, Pirei

Cosi»O. Lopej

Souia

Estreante7-> M ltuprs-1 — Ctvarmain* S3"3/5 1300 AI.3*> d*» NVnott*» — Jontenet 90"3/5 14íli) M.?? i« Jacuanga — Ulé* Wl/5 1300 U2» àn Naooíte — Pava Br«*r« W3/5 1400 ALJc (** Jaouan»» - ÜM« Sa"!/5 1300 U

10c do StN.litBi — S.nhá Dona 65":/J IOS) KV

Adversário — JALAPA Bom azar FAVA BRAVA

Nossa indicação — VÉSPER Adversário — J. CLAUDE

2.° Páreo - 1.400 metros - Cr$ 75.000,00 - Cr$ 22.500,00 e Cr$ 15.000,00 - às 15,10 hs. - Record- Urpe, 84"4/5Bom azar — CABOCHON

4.° Páreo - 1.300 metros - Cr$ 85.000,00 - Cr$ 25.500,00 e Cr$ 17.000,00 - òs 15,40 hs. - Record: Farineli, 79"2/51—1 Nlotzy; M. Ilspiirique

2 Konda A G Silva1—3 Delicia*. ;?' J. Portllho

Corupá A SantosS—5 Regia, M.' Silva . ..,

6 Kovidara, Nfui Corre4—7 Venel.a F. G. Silva

iJfstradc. L. Lelghton9 Ouquia, Níu Corr*

Gostamos desta. Está em boa forma.Azarão dc primeira. Poderá aparecerNo melhor de sua forma. CompelkloraNão será surpresa, >e se colocarTinindo, Das orov,i\*eis çanhadoraiNão correNa turma, poderá chegar colocndaE' melhor que a turma. Volta bemNão corre

J. Morna doJ. N-ascimcntoR. CarrapitoA. MoralesEd. Couc.ihoJ. CoutinhoG. CosiaF.ip. CoutinhoC. i >rres

I» de CiT.iyiu.A1» dc llrii. Fias*>» de My F.ve -6» dc My F.c -2" tsl Cltadelle '4-j de To/ama —3c de Cuaik-lU-f>» dc5c Je rápc

GtinliscflRlha

• VenuM ,iShakurual*

- Vcen-taRiba

Rcl-üiEvicetuaRose Hcitie

S9-''/5M"2/S

IOS'M/590" 1/5S-,".V58-"-3/5

92"102"

S4(X) AUI0OC APISII0 Cl.15ÍHI nl141)0 Al.140(1 AI.

I51K1 ül.1WH) AL

1—1 tí. Envjj-írbr / Portiiho¦- Mirciano. L. Leiíihion .

Utfiiri, J. Marcham . . .Botafogo J Ramos ...

.5 .leb.-il. J Graça .'.fi Uso .1. Ballic

5fi | PoJc Rinliiir i prova. Cs^mpetidor5fi oDs prováveis. Volta melhorado56 l- cou «a vei. Favorito oo parto.""» Náo cremos em seu triunío. Porunto I5fi | Fará urand- , apresentação. Competidor56 I Dílicil Ranhar. Nâo agrada

R. CarrapitoExp CoutinbíóC CabialC rorrçsM F \t<.C. Souza

6» de E. Violon — TrwtSo12» óe Boxour — Sinlió

2» da Maij Lina, - Gir«ihhs» de Fogareíro - 8 D'Or4« it Mais Lnde - Ununfr» d* Fanfarrão — Cascador

Nossa indicação — UMIRI

101" 16(slM"4/5 14i)<!

102"2/5 160086" I4(K)

102**2/3 160075"3/5 121X1

M.ILM.ÜL\LVI

Adversário — 8. EMPEROR Bom aiar — MARCIANO

3.° Póreo - 1.200 metro-, - Cr$ 65.000,00 - Cr$ 19,500,00 e Cr$ 13.000,00 - às 15,40 hs. -Record: L'Amiral, 73'

Nossa indicação — REGIA Adversário — DELICATESSE Bom aiar — NIOTZY

5.° Póreo - 2,200 metros - Cr$ 100.000,00 • Cr$ 30.000,00 e Cr$ 20.000,00 - às 16,10 hs. - Record: Torpedo, 138"1—1 Pollento, L. Rigoni ... 57

tVfarchador, C. Fernandes 532—.1 Bon Soir, M Silva .... 59

La Ballerina! J 1'ort. 51S— Ibanez, A. Santos ,.,,, 52

H..ra!e>m G Queiroz ,. 534—7 Nassau, A. G Silva .. 60

Qurf.i C Paranhos .... 53

Nossa indicação — BON SOIR

Gostamos, A companhia é mai* fracaPouca cliaruc d-*- vitória. DifícilDeixando folgar, ganha de novoNão gostamos; Somente placéMesmo aqui 6 candidatoNão pnsiamos. DifícilQuasi* drrrota o Tate. Levam fíNão gostamos, Páreo difícil

Adversário

P. I7. CamposA. D. MonteiroC, PereiraA. Morale,S. Fr, ilasN. GomesC, RosaW. Costa

Si de Elu - Hon Soir13c dn El Bacari - Rio Ntgro

Iv dc Tate — Nnssauíi d* Tate - Racy2t dv Ueimth — CanotierI* de llope Boy — Sul

3" dt It.in Soir — T.-iitlo de Ovlwlo — El Valiente

86" 1400 AL1S-1/S looo GL

143**3/5 2200 ALl08"3/5 18()0 GL101" 1600l()l"4/5 160(1I4.V.V5 2200

ALALAL

IOP'2/5 1600 AL

FOLIENTO Bom aiar NASSAU

6.° Páreo

t—1 My Own'Pipcrnun

2—3 Mobj DickBcrtholdo,

S—5 QullotescoKis, II I

4—' I^bji.ir' OKnrtum! DEntrerriano

1.300 metros - Cr$ 75.000,00 - Cr$ 22.500,00 e Cr$ 15.000,00(BET TING)

às 16,40 hs. - Record: Farineli, 79"2/5

I —I Ilha He2 Evldfirtci

Z— 3 Lona C4 l ..õfl icut

3—5 llannah,6 Coibcil!

4—7 And)ita" Jonwis

Ia. J Portiiho ,;O Ullói. ,. .

Iara C. PáíatiliojM Silv;, , .R, Urbm., ....'. G„ Queiioz . .J. Medeiros

C. Dias

54 Das prováveis. Está bsm nKlhoi54 j Ao.« iiiausl-.is. Dura mune r.ils.ilho52 Melhora dia a dia. Pode iriunlar5S j Veneeu mu.to fácil. Diiem quc ep«pte58 Chance (s-lativ... Poderá aparecer .M í Na areia é depositária dc fé54 Nâo djve ser despreiada. Cuidado54 i Muiio bem Situada nesta compttlção

RosaA raüjoOtivein

MoigadoPenlmF. ¦ Campo»

CorrêaCorrêa

1(1« te Kloretiça BomarbéaJ8« de /ar» — Jonwis5» de 7,dta — Jonwis1° de Tina -- Trovatv' de Zara — Jonu %6» de Lu.xiaru — Távua

ltV» de !£àta — Jonw.s6" de Ipõnica - fina

Nossa indicação — LOIRA CLARA Adversário — IPONICA Bom azar

4.° Páreo- 1.600 metros - Cr$ 100.000,00 - Cr$ 30.000,00 e Cr$ 20.000,00 - às 16,10 hs. - Record-l—l Venusta, L. Rigonl ...2—2 Uriíénci.,, J. Marchant .3—3 Mas Tua, J. Portiiho .

4 Umbria M Henrique4—5 Esmeralda, G. Almeida

6 Vesta. M. Silva

5')605S51s>si

Favorita do páreo. Correndo beniCapaz de derrotai; Venusta. I.nindoNa areia, dará muito trabalho. RivalNão deve ser desprezada. PorlamoGrande competidori. Gosramos nKiitoChance viável. Pojle alta

1.. Ferre.raC. CabralA. Feijó

OonxszP. Gussp) Filho

Morgado

J. M irchP Labre

L RlglJ. Portil

M S 1ima

UlloaP S.U' A San

lio

Esperam aporá sua vilória. FirmeDifícil a nosso ver. PortantoVolta mol.iurado. Grande inimigotiitaan.í. B LStanU falado. CuidadoEstá firme c com excelente trabalhoMelhor montado agora. CompetidorMais .is-.'crrido também. CuidadoChance dc >rimcira. PerigosoP». ca ;oisa melhorou. Surpresa

C. G.imezM Souza

MordidoG. PeljÕA. Corre,»L. Ferrcin

RibeiroO. RodriguezO. C. Dias

2» dc Cascaes — Kartum5o de Aj.ix - Parblcii4v dt Palmar — Temível

Estréa tttc1" de Eiicouróçado — Mv Ií4-> de Cascaes — My Own(>" de Alua — Parbieu.1» de Casei.-. — Mp dwnfrf de Bootiíerang — Ris

1(M"4.'5 160(1 AL7:" 121K1 GL

101" 1MK)«:'-:/5 í.ioo

10l"4/5 160072" 1200

101 "4/5 1600

ALALALGLAL

9":.-5 1600 GLNossa indicação — MOBY DICK Adversário MY OWN Bom aiar QUIJOTESCO

7.° Páreo - 1.300 metros Cr$ 55.000,00 - Cr$ 16.500.00 e CrS 11.000,00(BET FING)

às 17,10 hs. - Record: Farineli, 79"2/5

1—I Astro, J.2 Slgu, D.

3—3 MInueto,4 Capturo,

t—5 lionuisol6 Pitu

4-7 11 lle.ln

Porullio ,,.,P. Silva ...

I. Rlfionl ..: Dias

H CunhaSilva

. S.iniós» Kisb.-r. M Silva9 Ormandle It Martins

I.nindo. Candidat. de primeira. Há (í.Azaiàü viável. Dará o que ía/ctSeus responsáveis leVarn na certaAc« que nosiiini dt poult alta. OianctP-sgando a cerca interna c jgmpatldbrDifícil sua vitória. Não goMamosDos priscipais candidatos no f.nalFtrá grande ápresehtaçSò. PerigosoNão agrada, Há melhores

O. FeijóP. Morgado

A. NevesA, CorrêaMg. SouzaN. GomesJ. S. SihaJ. MorgadoN.. Sou/a

l" de Mi.hüeto6o óc Astro —

do Astro —4» de Qiicfií -29 Je Astro —7« de Q-eíir -4' de Astro -°v de Astro -8" lie Rav-y -

— El ValienteRomar50|El ValienteOvjédo

11:1o DeoroHaralemMi ri ur toHomarsot

llsmeraida I

87"2/5 140081" t.100lt7":/5 1400'

10!":,'5 IhOOsr- uoo

l47"2/5 220(187"2/5 140081" 1300

ALALALALALAMALAl.

87"2/5 1600 GLNossa indicação — ASTRO Adversário — MINUETO Bom aiar — HILO-DEORO

8.° Páreo - 1.500 metros - Cr$ 75.000,00 Cr$ 22.500,00 e Cr$ 15.000,00(BET TING)

às 17,40 hs. - Record: Tirafoqo, 91"4/5

51-6

7

1- 1 .l.iir.i, O Ullo-i 2 Foniiu-iro C Dias ....

2— 3 Urano A Sjiiio-. ....4 l>. Freddp, P Man/i.m

vltiraiiw( 1 PortllhoPalliidlun,, V Portllho .Sinistro, J. Bal fica Tog. NSo Corre Bacrarat. VI Si.su

I. li Caslio ld l11 Cara vá h, H. iha

Vensietá caro a derrota. RivalUa mineira como venceu é perigosoChance relativa. Muita fé aquiEstreante, Fará boa aprcsentaçiioNão ?ni chance SÕineiité pUcéLevado dt barbada; Está tininuoNão tem chance positivamenteNão correD: ís. S.lsa é urai-.de candidatoNão gostamos. Páreo ahoiercidoP.iteo fone para este. Poiianto

O. Oliveiraj. Atr.iiiv*siG. CosiaP. Ros.,J. S, Silva

MorgadoM. S-dlesII. RibliroC. PereiraG. Ro Jr g.uEd. Coutinho

8» d.- Uelriith - Nauto 8S"l/5 1400 ALls* dc II. 11'Or — Purnahyba3v d«- Chilena — Nauta 75"2/5 1200 AL

listicanlç -- -6» de ChiLno - Naiiia 75**2/5 1200 Al.•!¦> de Silvino — Sàruu 103".V5 1«X1 AP5» de ChiLno - Nauta 75"2/5 1100 Al.4» de Belruth - N.-iuin 88"l/5 1400 ALf)p* de MobaF - Palladilim 123"4/5 200(1 GLli de Mtis Lindo - Jk-k 77"4/5 1200 AL

5» de ItJirulh — Nauta 88"!.'*- I40i) AL

Nossa indicação URÂNIO Adversário — SARAU Bom azar — BACCARAT

3»' dv Racy — Esmeralda6» de Elu — Bon So,r7» de Elu — Bon Suir3» Je Cordeona - Mabu2' le Racy — Venusta1« de Cordeona - Umbria

60"l/5 1000 GL97"2/5 1500 AL97"2/5 150O ALS>»"4/5 14(>1 \l.97"2/5 1500 AL97"2/5 1500 AL97"2/5 150(1 AL89-4/5 1400 AL

- ILHA BELA

Farineli, 97"2 597"2/5 lfr.Vi GLS6" 1400 AL8h" 14ÍH1 AL

101"4/5 1(*00 AL97"2/5 1600 CL

100"4/5 1600 ALNossa indicação — VENUSTA Adversário — ESMERALDA Bom aiar — URGÊNCIA

5.° Páreo - 1.300 metros - Cr$ 55.000,00 - Cr$ 16.500,00 e Cr$ 11.000,00 - às 16,40 hs. - Record: Farineli 97"2 S1 — donwrbcU, J. Santos .,

lia Pilmiia, V. Marinho2—:-. jHave, C, Dias

PamfneJ K. G. Martins3—5 -Humorada. C Paranhos ,

My Rose, 1. Souza ....4—7 .). do Campo, H Cunha

Soberba, A. Nascimento .

56 Gostamos. B.n. nesta distância54 Não ierá surpresa, ie chegai colocada58 Correndo bem e ganhou dc Bomarbcla5h Não é fácil tarefa. Páreo dilicil58 | Est-reante. Melhoi que a turma

9 Lady, G. Queiroz 6 52

Até agor« nada demonstrou. Kl.minadaMerece respeito. Grande rivalNão cremos cm ku (riunlo DilicilPouoa chance dt vitoria. Portanto

Mg, Soiiriil- CarvalhoW. Piotto?». A morep (Juíso f:

MorgadoBarbosa

J. LourençoGo.nes

lho

.-» de Miss Gtirdà - Suave4» lc Finhter - Renüe.ra2» dí M.ss üuii'a - Boiiuibela-b" de M.ss Guida - Suaw4» dc Grande Gala — Memória7» de Miís Guida -- Suave2» de SUãve — Saíra4v de Miss Guida - S.aie9-> de D. do Campo — Hulha Branci,

I,"6"4/5

125"3/576"4/576"4/5

103-2/576"4/5S6"2/576"4/592"2.5

1203 .Al.1O00 AL1200 Al.1200 Al.1600 AM1200 AL1400 CL1200 AL•,400 AP

Nossa indicação — HUMORADA Adversária — DORES DO CAMPO Bom azar — SUAVE

6.° Páreo - 1.400 metros - Cr$ 75.000,00 - Cr$ 22.500,00 e Cr$ 15.000,00 "-"às

17,10 hs. -Record: Urqe, 84"4 5I —1 Elza, M. Silva

" Uléa, J. Portiiho 2—2 Supimpa J. Ramos .,.

Janusra, C, ParanhosDich, Bilena, A. Sant

3—5 Slreliuia, A. G. Sils»Uí. J. Baffkrt In agua, V. G. Silva ...

4—8 Nazaré, M. Kennque , ,9 Saraví, M. Teixeira .,

10 Jirel- F. Vianna

565656J6

11 56565656

Nossa indicação — ELZA

Capa.* dc triunfar. Gostamos muitoAgora é páreo ben, mais difícil. DatAtravessa boa fase. Candidata. Hí féNão gostanws. Somente placeE- o melhoi azar desta carreiraDas principais ganhadoras. CranceNão cremos absolutamente. PortantoPáreo difeil. Nada pretenderáEsperam boa corrida. CompetidoraSempre no marcador. Muita féNão gostams>s. Pouco pretenderá

Adversária

S. Amoreb. AmoieAi. RosaG. MorgadoH. SouzaM. SouzaC. SouzaC. RosaI. PiottoR. Barbosa7.. Guedes

4» de Criarmaine — SupimpaI» de Jambal.iu - Sea Venon2*> de Charnuui — ...uiiantu«6 dc Charmame — Supimpa

11» de C dia - Et/.:i5» dé Galadora - Slciltana7» de Martynia - Elza5<! de Charmame — Supinspa6» de Banzai — Sarava4» de Martynia — Elra

10o de Oiarmaine — Supmipa

76**4/5 120(1vm/S 150(176"4/5 120.176"4/5 120086"86-

103"76"4/590"4/5

lO.V

14(V1400160..'C20Ú14IVIl«W

76"4/5 1200

Ai.ALAl.\ll.li.\|

M\P\1.AL

SUPIMPA Bom azar — SARAVA'

7.° Póreo - 1.300 metros - Cr$ 55.000,00 - Cr$ 16.500,00 e Cr$ 1 iToOO.OO - às 17,40 hs. - "RecordT

Farineli, 79"? 51 — 1 Palm Springs. Is. Baítica

2 Discípulo, J G. Martins2—3 Tarlaux, C Dias

4 Macstr-ti. I.' Amaral ,,i—5 Outubro, M Silva ....

Landgrave, L, Silva ....Neronit A, Leite

4—8 Sal Amargo, L. Rigoni . .9 Calil, H, Cunha

10 Fabian, A Nascimenio

Favorito do páreo. P.xle vencerNáo gostam.- Pouco pretenderáE' candidato agora. Melhorou muitoNão gostamos. Somente placéCom \1, Siiva merece respeito, InimigoNâo tem chãtlte positivamenteRegular <¦• nada mais. PoriantoVai h;m aa turma. Compjt.docNão cremos rm vttoxtaVolíj sem muno convencer. DtfiCil

D. Ferreira\V. PedersenM. SallesC. GomexN. GomesL. MezarosH ltrilloP. F. CamposM Raphael

.1. Lourenço

3» de Abat-rur ¦6» ie Abateur -45 de Abawur -7» de Abateur •

11» de HaralemII» de Guerreiro

*" de Abateur •2« d: Deserto5» de Abateur -6» dc Bicudo -

Nossa indicação — OUTUBRO Adversário FALM SPRINGS

TunuyanlunuyanTun^vanTunu>anHopg Boy

- GalopeP. -Spi.ng,Rantirejc

Tunu>anLapa<ho

Bom aiar — SAL AMARGO

96--1/5 150096".V5 150096-.1/5 150*196".*'5 15(!()

10r'4/J I60I1l02"."/5 I6*H76" 1/5 120-.'

119" ItjOO96**3/5 15iv

Al.VI.VI\\lVIAM\:\i

CONCLUSÕESfórum para\(i,ti!cl P'*ct0 c'"-'lc á* delegaçSoruim" Pan-Americafo do Caleip,\"M('Al"f'- r °' delegado» daColômbia .Ami" Uribe c Aituro

jatiiarillo, .,K/(*ii«to vui.ij uo wntiilo da

irut.iii tle lim "íi*10 i"lcinacio-«al «le ei^ ma" ft",lou ° sr ''re'

P apuio *nt«si*;il .Io BureauPtnAniericano ü Conferência, colocinilu tinlOS os recursos do PA-MAÇAI 6. 'i'"mIí* i*'1* a disposiçãoj0 'in«.. organismo rnundia. » ner«ti«-Ío. Finalizou ienionMrando suajo nça "os esultados e assegu-

ou v, isU um momento decisivo.„, a cafeicultura,

— P.iqui temos de sair cornSndos o» problemas resolvidos._ foi o que dis*** o sr. AndréaOrlbe, Delegado da Colômbia,mcutríind.i-sc tntiilo otimista.

Sôbre sua viagem à Europa,onde p-wuron interessar ospstsea *"f"*' poiisiiem província*ut ttrlca informou que o su-fí,y) daqueitt contacto» esta-va cotitid" no« pronunciamen-t(W des De'« gados da Pran<?a, Portugal na reunlfio de "Bo-

ra listem" pcasiSo em que Mexpressaram de modo otimistaquanta à couferéncift, hipote-rando pleno ppolo a efita reu-°'

niITERÊSSES COMUNg_ Acredito quc o projeto dc

eriaçío da Orfraniwiçilo Mun-dia] do Oaíí sofrerá bom pou-c9, modif cações, pnis .w achamuito b«*n* rlaborado — afir-mou «-m conversa com noasar«>pnri:i«pm c Delegado deHonduras si Mitçnol Lardiza-ba! oalinio

Ao ser inquirioo sobro nspossíveis resoluções da Cnnfe-rincia, afirmou qu«* atrnrierfiob.- reivindicações dp cada umdi>s paisp» produtores e dc to-

.do*- eles a-) mesmo tompn. poisucrcdit') plenamente na con-ciüacâo dos titerêases entre o*¦nrodutorcs sul-americanos e.sfricano6, que tintos dc tudotm objetivos comuns

CHEGARÃO HOJEContinuam cheirando as d*-

legações d"S clvrrsofi países eo*yani*raç«'>c*« que participarfio«ja Conferência

fi esperada ainda hoje a.chííada do representante ob-servtuior d<M Eatadoa Unidos,sr. tTarry Tr.rkcl. Chofo doDepartamento do Assistência,Econômica pira a América L«a-tma, do Departamento dp es-tídto* Deverá vir acompanhado

.do embaixadoi Harnl-i M. Ra.n-dali rppr«*.p:iUntp nn CIT*S e*0 rrtor di* Bseritório dp Ncgó-f.**t>J Bconftii.tos Regionais In-,terameriwos do Departamcn-to do Estado

Deverão cl*rgar. tambom, ho-)e, parte d.i Deelgaçáo dei.França, o>- Oefegados da In-glaterra «• os da Bélgica.

Participam da conferência,entre delegado* e observadores,quarenta paiFfg. » dczessri» or-ganizas*õss.

A agressividade da minoria aa.ci«in.,ln!a nfio intimidará. sntre-tiino ao que se presume, « maio-ria da representado pnr.amentarma,.- ímpressionadf com o 'proble--*ma dc *iegur*ança nacional e dapos.rSo «Io Ilrasil no mundo livre

PRORROGAÇÃOQuanto no temn da prorroga-

çio considera-se ler sido o mes-mo esvasiado de importância polf-liei desde que, se reduziu consi-deravelmente ante a definição po-sitiva do gov&cno por intermédiodo Mnisiériu da Justiça, 0 niime.ro dedepiuados dispostos a afron-fcai t opinião pública « os interes-ses do regime para se concederemum mandato suplementar de dotaanos

1'amhém a emenda de um depu-tado pernambucano prevendo man-dato tampão para chefias de exe-cutivo por eleição indireta — aque se acrescenta ris uma aubemen-da permitind" ¦ reeleição doaatuais chefes de executivo — nãodev,-rá causar preocupações, dadaa repulsa manifestada nos meiosra*n<jnsAvcis

Chuva . ..subirão coen mais força. Se, aocontrário, deslocar-ae mais de-vagar, encontrará mais resis-tencia. R* Justamente êm jo-ro de vaivém das massas dear frio que toma difícil a nos-sa previsão.

MUITA AGUA

O si. Junqueira Scliiniidtainda Informou que choveumulto nos Estados do RioGrande do Sul. Santa Oatari-na, Paraná e São Paulo parti-cularmente em Santos, onde achuva foi muito forte. A* nu-vens carregadas Já eatfio to-mando o rumo do Norte, de-vendo passar sôbre os Estadoslitorâneos.

— O ceu continuará nublado,embora a previsão seja de quea chuva deverá parar à tarde,quando a queda de temperatu-ra se fará mais pronunciada —concluiu o diretor do Serviçode Meteorologia.

Condições . . .nal será no dia 24 de feve-reiro, no Teatro João Caetano.

CRS 200 MIL DE PRÊMIOSOs prêmios, no total de Oif

300 mil, s.i»*ao assim distribuí-,dos: Cr$ 50 mil à ms-rche, eCr$ 50 mil ao samba cla-s-siti-•cados em Io lugs.r; Cr$ 10 mila rsida uma das músicas queobtiverem o 2° lugar e Crí 5a cada uma das qut se colo-

DA l.a PAGINARondon não . . .carem em 3o lugar. Os criado-

r«3s, (em gravações), da* me-1 o d 1 a a vencedora*) recetoeráoCr$ 10 mil, coda um, tr oa se,usrespectivo* intérpretes, no es-pet&culo do julgamento, Cr$ 5mil cada um Além disso, o*ouvintes da Rádio Nacional,que acertarem qual a marohaou o samba vencedore», rece-beráo Ort 5 mil em prêmio.

Escolas ch . . .Presidento Vargas, Uruguaiana,I-a.go da Carioca Av. Beira Mar,Rua Teixeira de Freitas, Largo daLapa Rua do Passeio, Rua Sta.Luzia. At. Graça Aranha, NiloPeçanha e Av. Rio Branco at*Praça Mauá.

RADIO CONTINENTALADERIU

A Rádio Continental vai faxera cobertura radiofônica da pas-seatid Rei Momo - DC • do corsode Copacabana. Esta foi a comu-nicação eme recebemos daquelaemissora que a oartir da próximaterça-feira fará apelos repetidosaos proprietários de carros aber-tos psra participarem do coeso.

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reira, ajudante d<? ordens dopresidente Juscelino Kubits-chek, visitou, ontom. o maré-chal Cândido Rondon, em nom»do Presidente da República,que acompanha atenlumente oenfermo.

EUA criamlógio semelhante, funcio-nando na Terra.

Tal principio já fêz suporaos cientistas que um h>>mem de 30 anos de. Idade,que deixasse a Torra numaviagem à estréia Sirio, en-contraria de volta o seu Ir-mão gêmeo com 38 anos,enquanto êle. pessoalmen-te, só teria envelhecido al-guns anos.

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Perdeu-se um embrulhocontendo os livros comer-ciais da firma: ImportadoraSão Judas Tadeu Ltda., cujoslivros desapareceram no tra-jeto da Praça Paris á Tra-vessa Rio Comprido, 13, pe-de-se o grande favor a quemos encontrou entregar n»Travessa Rio Comprido, 1*íao sr. [.essa, apartamento104. CratiMoa-se bem.

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Terão emprego até ofim do mês: húngaros

— Alé o lim do mês, deverá* estar empregados, aaa Indnsfrlasdo Rio e de SSo Paulo, m 30» imigrantes húngaros que, tendochegado há quatro meses ao Rio, continuam alojados na Ilha dasFlores. Esta semana, já conseguimos eeloea«cáo ¦¦sara mais de vintedêlea _ declarou, ontem, ao DC, a ar. Ivo Compaapioni. Secretarie

do Diretor-Geral do Institalo Nacional de Imiiraçáo • Colonhaeâo.Dizendo que a principal causa do atraio no encaminhamento

dos Imigrantes húngaros (o Brasil te comprometeu a empregá-losno prazo de 15 dias) foi a eua «chegada numa turma três vezes maiorque a combinada incialmente. O sr. Compagnoni Informou que

dos 11 fugitivos, como clandestinos, a bordo do "Chilllo Ce-sarc",alguns conseguiram licença para permanecer na Itália.

MTL E SETECENTOS

SOMENTEPara HomensFreqüentes levantadas nnturnun,anl-Ancla, dor na virilha e perda de«*. u:t lí-i.-i/it*! podem »er cauHadoa por•uma enfermidade da próatata. A«fim de controlar -Pbhor mates •v.iiaurar a aaOde e o viRor, comprataogena em qualquer fiirniiirla nudro^arta. A noHtia garantia 4 a suamaior proteçfio.

— O 1NIO Já trouxe ao Bra-sil 1.700 dos dez mil refugia-dos dn revolução húngara quese comprometeu a receber eempregar. A chegada de umnúmero muito grande de imi-grantes, porém, de uma vezsó, complicou a tarefa de con-seguir colocação rápida paraeles, causando descontenta-mento no abrigo da Ilha dasFlores — prosseguiu o sr. IvoCompagnoni.

NAO SABE ONDE ESTÃOO Secretário do Diretor-Ge-

ral do INIC afirmou, por fim,desconhecer para onde foi amaior parte doa imigrante*que preferiram fugir, oomo

clandestinos, a continuar naIlha das Flores, aguardandoemprego no Brasil. Sabe, ape-nas, que todos desembarca-ram na Itália e que algunsconseguiram, ali, visto de per-nianéncia.

VIUVA PROFESSORDR. AGRIPPINO BARBOSA

(CARMEN)

+

(1» ANIVERSÁRIO ÜE FALECIMENTO)l.nrxiinio Evaristo Rarrelo, senhora e filhos, Dr.Alexandre Josó França don Anjos, ariihnra c filhase Wnldemiro Capítoni, senhora e fillioH, convidam• eus p.irentra c amigos para ansistirem à missa dcI' aniversário do falecimento de aua querida mãe.logra e avó — CARMEN — que mandam celebraraegunda-feira, dia 20, ha 10 horas, no alta-mor daIgreja da Candelária.

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ASSEMBLÉIA DECISIVA NAANTÁRTICA: 22

Ot trabalhadora da Oa. Ani.ii*.-ca P.iulisti vfto reunir-s* «em novaaiAcnibleu, no próximo dis 22, noSindiotto òof Trabatha-docct mm Be-bidas, paxá im>a decisão definitivasòbrr o caminho a seguir em suacampanha por um reajustu-m-nto »•lat.-íl de 23*{.

A realiza çio á.\ nova assemblédafoi anunciada pelo rereailor Vaade-mar Viana, presidente do Sindicatooper&rio, que afirmou na ocasião•rM-ir awnr.ula para o «lia sisjuinle adc-flagração de uma greve aa. empré-•a, caso ixié aquela data suas pre-tens-oea nao tenham fkk> atendidas.

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CONCLUSÕES DA 12a. PAGINATrigo: ainda . . .

zo«. cn.li/r.ioo6 p«>r t«mporai« •Infe.sttiçóPB da lavowra, reata,ainda, a possibilidade d* oGoverno brasileiro Importar,detil.ro dos acordos existetitea,trigog do* Estados Unido».

Cabeça de .. .CearA, Paraíba Pernambuco,Alafjons, Bahia e Estado do Riod« Janeiro

Mais de 7011 peças, modelada*«Jm cÒra, formam o pabritn«3niodo Musen.

Rio: data de . . .8jo Afundaifío da cidade de Sio.Sebastião do Rio de Janeiro aem-*pra foi comemorada n«ÈMo «Jia,que i a data do seu padroeiro ¦em jue m deu a vitória doa por-tügueses sftbre oa fnuicéeea e Mínilio» teu» aliados" — declarem s

TRANSMISSÃO DE CARGO

¦ ^JL**'I--?|mB \\_\_\_üK'-'i*f m> ¦»"Èt*Wl i" 'tA **a^^H B M**WL '*m *\\\.**m

¦í-*'" Zt ''^^^m*W:'4faWr*w^al^^m*\__________ - ' 4%Xirf TMW

I L-^ílIii -¦ ¦ <¦ -JH" Z>í$íê**W1í y^^i"1 v^P^B H

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Wüãaiiw&M 11Momento da transmissSo do cargo de Diretor da Escola de Medicinaa Cirurgia feito pelo antecessor, professor Hamilton Nogueira ao aeucolega Piocavanti de Piero. noi>o diretor daquele estabelecimento,No ato falaram diversos oradores, tendo o professor Piero feito umaexplanação de reu programa dc trabalho, pelo que recebeu calorosas

palmas da assistência presente

tr. Othoo Costa, presidenta daCentro «Carioca, que u monrouiib-uluiamento contrário ao mo-vim.mu, que viu a transferir para

o -lu I.° de março oi festejos.O ar. Otlinn Conta disse que,"apesar a pressfu «*|tie •« faz, a

«l.ili «!•*• 1." «le março nunca serápopular" • jamsi» contará «somi exaltaçlo cívica de noua g^nte"

Concluindo — disse o ir. OthonCosta:

- Ê um erro tentar Interrom-per uma longa tradiçào como a

de 20 de janeiro*'

FARIA NAO CORRERALISBOA, II fANl*) - Manoel fa-

ria aJk> p«rtr;it«rt ma oorrtrffca sanBapanha, • na Béltica. O atteta m-formou ao mn clube qna nfto Mliem cowHcoea de reoreaentar ooodtama.ment» o pafa e (Io»«tia ponamo dap**rtleipa.r no teroelro On» Inlrnii-okmal a* San Sebeatiaa e na CorU-

MmAb tãwaadonal da Rélidoa <»<)« ds-riam realizar-se sos «His 26 e 4 olife»erelto.

Manoel 9arn wtoow o* f» trai-nos fazenda díèriarrwsnt» e>n\im 30 a25 quilftme«n)a- A ius deciaab nso side*r* a ousiquer baixa especial ds for.ma., tma sim à ns.tursi fadiga.

GINÁSIO VIGOR OFERECICHURRASCO

Um BMtt -ewportiT* o^i^, oonstandoa» iM«ia ds tatebol s ba nfcos «is

pncfiM, culintiufB con tt ofcnociiucfltáO«Is sn danrrasoo aoa seos psrticanan-tes s oonvMsooa, teti proraorlda hoktpaio «THnásio V«or (de Rina.-rt.ics) na

Estrada da Pt**» Bonita, 75S. so AMsds Boa Vista.

Ot pt-mtcrpantftfl dt ft*tx ¦*V*****er*oSe spsõieatar às 8,30 horas, na Usms.fnftica), «*i onde aeRuIrSo Incorpora-dos para a Estnads ds Pi-dm Bonita.

Hemetério diz . . .(.ConctuMt, da 6* página)

demar Santana deixou o Cnárá— cuja poptilaçAo nfto eetá matadlspoata a rec*ebé-lo — com uraapelido: "Jabotl-preto".

— Valdemar e6tá desafiado aleeponder a esta proposta: an-frentar-me, na modalidade de"Jlu-JItsu", eu com um braooamarrado. Se aceitar, vou des-mnscajá-lo, oferecendo ao pú-

blico carioca mala ou menos aldiMa do tine foi a luta do Ceará.

Dotnínoo, 19 ela (anairo da 1958 — DIÁRIO CARIOCA

30 ANOS DE MEDICINAKjK5B3EMHHftMyH^||| )M"' '"""" ,"S^A'*v:'g*''i'*'

K; Wmg$:'-V-r''> ;*-«4-.' ¦' %ww$&ÈbWíf^$W(mm^lÊmÊ':' "ÍW JãÊrniím**mMSxm Wwmk ¦ Wa*WÊÊ$ffl* ¦¦ ¦ flBKBHaHPWa^^BI .mf ^*' *^ > ÈÈÊm Ü****itw-i^t k' f*Zút. ¦ mmsül-Jt. -f 'ff''y'*P'*^»*r:^nmÍf*^ií^

W*****til******m : :T,1*vWBaEa»*Í!*f r«''íl4Ê*\W*\^Ê&SÈSsí*W>"íM 3r •'¦*> '''TrxamCrSa**' 'H$r 'i&M*m'^SE***\

MÈtáàntJÊMÉZ Z0mtB*\mÈwÊk0^i

^ÊtSÊ^t^^--" '4 'a\*mâ*****vZ&IÍB^^^oAA^^X- :¦¦:¦< '¦ ;-¦} T-v™ - . '-v,^^ SsH' ¦sffní .-***« ám

\\%W¥wWm^ ¥ Um^\ *WÊ*m*\WÊ

A celebraçio de missa gratiilatórin. na Candi'1/h-ia, As 11 horas d*sexta-feira passada e um almoço de confraternização realizado narestaurante rio Departamento Náutico do Vasco da Gama. no mes-mo dia, deram inicio ao programa comemorativo do terceiro an-.vee-sario de formatura dos médicos diplomados pela Faculdade Nacionalde Medicina em 1927. Ontem, após um pa.*xio pela baia de Gua-nabara. foi servido am almoço na Ilha de Brocoió. ao qual com-pareceram oa remanescente* daquela turma de médicos c snas fami-lia*. Hoje. encerrando o programa comemorativo, os médicos de 1937assistirão, à tarde. A corrida de um páreo do Jockeg Club. em ntahomenagem, e A noite, no restaurante do Copacabana Pálnce, parti-cipnrSo d* nm banquete. — Na foto. aspecto do almoço realizada

na sede nArrtica do Va.tco

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ao Lido do Jornal do Brasil

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...e foi assim mãe, que eu pude vir ver a senhora...

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CRUZEIROÍA!

Ir ao Norte. Visiter parentes, olhar com saudade oantigo roçado. Ver-se de novo no alto dos coqueiraisou esgarçando fibras de palmeiras. Bater o barropara fazer tijolos, sem cessar de ouvir o moinho decana, que trabalha cantando como o carro de bois.Rever o Norte, e novamente o frevo, o bumba meuboi e acarajés. Benzer-se na igreja do santo vigário,

seguir procissão —Voltar enfim — estarde novo em casa.

o listema de "crédito conjoriAtelamigo" qua o ajudará a najar

maito. penando ao* pouco*.Para a suo »«igem da féria* oanegócios, venho fazer conosco "am

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HEMETÉRIQ DIZQUE O FUJAO

FOI VALDEMARO lutador Pedro llemelcrio Hi-

fnrtnou nnlem an DO «jue Vai-«iemir «Santnn», declarando pe-,lo? Jornais ler levado vantagemna luta contra êle disputada n»«Cear-i, Inverteu Inteiramente «*¦»fatos, e, pnra provar o que dl-Ela, n Instnifm- ria AcademiaGraele trouxe a. nossn reduçãorecorte" de Jornais cearenses sfotoirrafU". em que s «na aiipe-«MeHtirsde ns luta é devlda«menleatestada.

Valdemar * tao nwu luta-der rie. "Jlu-jltau" — declarouEemetérla — que Ml n desafiopzra uma nova luta. em que euentra.rel no ringue com um riosbraços a marra rios a rom a dis-posfçád de lhe oferecer 50 milcruzeiros, caso consigo me von-rer nessas condições.

PtfBUCO VAIOUSecundo Pedro Hometérlo, Vai-

•Irm-T .Santnna Cuglll na lutacontra éle disputada tia mesmaforma cnm quc se esquivou hoúltimo "vale-tudo" com OarlsnnGracie. Escudou-se numa defesa

nunca procurou a iniciot'va doUqtie.

t -'ldr-mar lutou rie unia for*Ris Uo vergonhosa — frisa oInstrutor da Academia Gracie -euf o publico n "premiou' 'rcçn

«•«.tridentes valas, num extràva-Eãmentí lusto peia decepção nu»ftqüêlè lutador IhP causava,

Hemetcrio Informa que Vai-(Conclui na 7.* pí-fl Ho 2.* rnH.)

ExclusivoD. C.

FUI SUPERIOR A VALDEMAR"

m\W%M*®S<m\mm tmW.W^M^^^^^m\\\\\ as\a\\\\\^^^^f^^as\M t*-*H

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H' ^^^ ktasmaaW&jB:

m- .- S^sflP Èm\\ m

FALA DOFUTEBOL DO BRASIL

j O técnico da URSS] vitória deenvia carta ao DC

Foto da luta Heilletèrlo X Valdehlãr, no CearA. tratuln * redaçãono D, ( .. pelo próprio representante dos Ciracies, para piorar a siia

superioridade no combate

Km rarts que enviou, d» Moscnsj, sn DIÁRIO CARIOCA, a tec-nlc-n ri» seleção nacional ria t'nlàn Soviética, G. D. Katrhalln, apontao futebol brasileiro como um rios favorito, ris próxima Copa doMundo, ns Suécia,A correspondência; qu» contém Impressões pessoais do ttei-narior ria URSS, chegou-nos ãs mãos por intermédio rio

K.unlçk, ariiiqo rie G, D. Katchalin,

CARLSON SOBREPASSARITO

Nâo suportando o massacre émCarhon Gracie 1'assarito dests-li" a . soai o "Konjt" que daria

. que, mmo Intérprete, assÉtlu eLb?!^»reU C 'r0**-1*1"' n,,m

delegação soviética tio Dínamo ris Moscou, durante P 'estada no Rio,

Novela Rio-São Paulo:solução será amanhã

SAo PAULO, IB — (SP-DC) — Uma reünlèo rUsrinar!» • ...luclonar certas divergência» (paulistas) quanto ri tabela dn ft-0-São Paulo e eu.lo resultado poderá ser decisivo para » reallim Sadaquele certame, será levada a efpilo amanhã à nrili, nesta ca.pitai, eom a participação dos clubes bandeirantes, a «In President!ds FMF, «r. Antônio Passos.

A tabela (esboço) número quatro, elaborada pf-ls FMF — qu»conseguiu, finalmente, o apoio unânime dos clubes cariocas — it-rídiscutida ns ocasião pelos dirigentes rios clubes paulistas, aue nt.solversm vetar (julgavam-se prejudicados) as três aiifrores.

EXIGÊNCIAS PAULISTAS

sr. Miguel

sua recente

ERA PENSAMENTO DA COMISSÃO abaixo publicar um mnnifcsfn esclarecedortio motivo do «piirecimcnto do movimento que tem como finalidade a renovação do

Conselho Deliberativo do Fluminense Ftxri-ball Club, mas, como o nosrsir conipa--

panheíro BEN1CIO AUGUSTO FERREIRA FICHO publicou uma entrevista que reflete

perfeitamente o nosso pensamento, resolve mo* ««Vaiv-wt-cver essa entrevista com nossoendosso e completa aprovação.

A C OMISSA OA. dos Rei? CarneiroAloysio AffonsecaÁlvaro Feio

Arno FrsnkBenício Augusto Fs-rreir» FilhoCarlos Marcelino PintoCarlos Alberto Fig^ieir«do daCeei! BorerCrisca Jane CotlonÇyro Lopes Gonçalves»Frn.ine Teixeira LeiteFrancisco Sampaio

Gaslào Soares de Moura FilhoGeraldo BorelliHelena Valente DuarteHugo FraccaroliIvan RaposoJosé Rob«»rto Fontes PeixotoMadalena Figueiredo da SilvaManoel de. Moraes Barros NettoOswaldo Miranda Fe-rr-tr.Sebastião Stockle-rWaldir LamolheWalter Daudt Vasco-ncelos

A Eleição do ConselhoDeliberativo do Fluminense

Benício I*'err«?ira Filho faz um apelo a todos o* «tócios frioolnres— O objetivo Ha campanha da "Renovação Tricolor" já foi al-cançndo — Prefiro perder com 6.0*00 sócios votando do que sereleito, como fui, com 89 votos", declara a 'Jornal dos Sports".um dos símbolos da torcida do Fluminense — O culto das rradiçõeit-Ho Fluminense não é privilégio de ninguém — A necessidade de que

todos os sócios participem da vida tio Chibc — O direito edever do votoo

A 22 o Fluminense, e6collierà o seu Con-Selho Deliberativo para o quatriênio 58-62, On«i•= «ia a essa eleiçíio uma Importânciamaior, e un) lato quase insólito na vida ciogrande clube: há duas chapas, uma cila-mada de Taça Olímpica e outra que ganhoun nome rie Renovação Tricolor. Tem gente nofluminense que considera isso uma quebrada.s tradições tricolores. O sr. Benieio Per-reira Filho vem sendo responsabilizado, deunia certa maneira, pela existência da se-cuiida chapa ou melhor, peia quebra, aomenos, rie uma tradição tricolor: a da chapaúnica, Dai o interesse em ouvir o sr. Benieioferreira Filho, que vai logo acentuando quenáo se pode considerar a chapa única comouma tradição do Fluminense,

As tradições do Fluminense sâo anque lhe deram a Taça Olímpica. Sáo as suasglórias esportivas, o seu trabalho pelo espor-te. a sua organização; o sonho que o ms-pirou f> fortaleceu Como tricolor eu nâo po-cena quebrar nenhuma tradição do Flumi-nense, porque me tornei Fluminense porcausa de suas tradições. E.ste e o orgulho rielodo tricolor que é tricolor não pela con-quista dc um campeonato ou por uma sim-pies simpatia: é-se tricoloi por causa daitradições do Fluminense. Anles que o F'lumi-nense tivesse tradições tricolor, era-se tri-color pela vontade de criai essas tradições.Asiini, não há ninguem que, sendo ticolor,possa quebrar as tradições do Fluminense.

Mas se diz que você é um chele defacção c isto não seria uma quebra das tra-dições do Fluminense quc lem dc ser um só?

Náo há facção. Pelo menos os qucapoiam a chupa Renovação Tricolor náo for-mani uma facção. K eu não sou o chefe dessemovimento, pois nele há nomes mais Ilustresdo que o meu. O que defendemos é o princf-pin democrático rie que paia haver eleição,e preciso haver escolha. Dai a segunda cha-pa. O que queremos e que o sócio do FUI-minense vá votar. Prefiro perder com seis milsócios votando, rio que ser eleito, como fui,para o Conselho Deliberativo do Fluminense,cem oitenta e nove votos. E realmente, seha. uma sn chapa, o sócio dn Fluminensenâo tem nenhuma razão para votar. Elenio escolhe ninguém.

Como se processava a escolha cie no-mes para o Conselho Deliberativo?

_ De um certo modo se mantinha oConselho que su se renovava, c lentamente,porque os es.atuto.s do Fluminense prevêema inelegibilidade, por exemplo, dos coriselhei-ros que tiveram um número determinadode faltas. Os verdadeiros eleitores eram di-retores e sócios de um certo prestigio queeram consultados. Uni dava um nome, outrorl3va outro e assim sc compunha a chapa.Quem fosse votar tinha de votar nessa cha-pa. Agora quem fôr votar, pode escolher. Anossa campanha já está vitoriosa, qualquerque ?eja o resultado das urnas. O Importantenão é que ganhe a nossa chapa e sim que osócio dn Fluminense participe, diretamente,e com entusiasmo, com consciência tricolor,d5 uma eleiçán de grande importância paraa vida do nosso clube.

—¦ D.z-se...Dir-se muita coisa. Uma delas * que

M i chapa Renovação 'Tricolor fór vitoriosaeu serei n próximo presidente rin Fluminense.Eu nào pretendo nenhum cargo no Flumi-neme. E posso garantir que náo serei presi-dente do Fluminense nesses quatro anos. queserão os anos da influência do novo ConselhoDeliberativo. Nem cu, nem ninguém dos quelançaram a idéia para que uma eleição doConselho Deliberativo do Fluminense fosserealmente uma eleição, pretende cargos Oque pretendemos todos é que os sócios doFluminense imo fiquem alheios n umn elei-ção do Conselho Deliberativo, que uma As-«ernbleia Geral dn Fluminense represente riefato uma Assembléia Geral com a particl-par-âo de todos- os sócio» Queremos que o

sócio do Fluminense saiba quais ssn os seusdireitos « os seus deveres e os cumprampara bem do Fluminense. Por isso cu digoque o dc menos é o resultado da eleição.Quem ter/i de escolher é o sócio do Flumi-nense, é o quadro social do Fluminense, ma»inteiro, demonstrando absoluto interesse pelavida do clube. Tem sócio do Fluminenseque ainda ignora quc pode votar. E o nossoesforço é o rie mostrar que náo só êle temo direito mas o dever de votar, dc escolhei-

Entáo é a primeira ve/, que há duaschapas numa eleição do Conselho Delibera-tivo do Fluminense?

Já houve duas, unia. ve?, paia escolharie vinte nomes quando o número de conse-lheiros foi aumentado de cento e sessentapnra cento e oitenta. Manoel rie Barros Netoera o presidente rio Fluminense na ocasiãoEle se alheou, porque achava qup o problemada escolha não era da diretoria, e sim ria As-sembléia Geral.

E quantos sócios compareceram?Não sei o número exato. Só sei que

foi o recorde de comparecimento numa As-sembléia Geral do Fluminense. Explica-se:havia o que escolher. E agora estamos fa-r/.cnrio questão da segunda chapa por isso,para que n quadro social do Fluminensepossa escolher. Se os que compuseram achapa Taça Olímpica concordassem comtodos os nomes que apresentamos, teríamosde fazer outra chapa para que houvesseeleição.

Mas se há uma chapa da siluaçáo, naparecimento de outra não significa oposiçãoà diretoria?

Absolutamente. Náo liâ no Fluminenseoposição k diretoria. Toda diretoria rin Flu-minense merece o respeito e a colaboraçãode todos os sócios do Fluminense. Esta éuma das boas tradições do Fluminense. OConselho elege unia diretoria e essa direto-ria tem de ter apoio para realizar a suamissão. Naturalmente queremos que a dire-toria do Fluminense apresse a realização rioplano de expansão para engrandeclmento dnFluminense. Se houver a participação, pelninteresse direto, de todos os sócios na vidado clube, o plano de expansão virá logo.pois isso representará um estimulo para a dl-retorla, um desafio à sua capacidade, detrabalho. Por isso, repito que o Importanteé que todo sócio do F'luniinense vote. Nãosei se tenho autoridade parn fazer um apeloa todos os sócios do Fluminense sem riistin-çáo. Acho que tenho pelo muito que amo ameu clube. O meu apelo é para que todos ossócios do Fluminense votem nas eleições dodia 22 e que mostrem, num comparecimentomaciço, toda a grandeza do Fluminense comoclube. Não pode haver maior demonstraçãorio que essa, dc interesse pleno pela vidn doclube. Que todos'compareçam e votem e es-rolham para votar. Podem escolher a outrachapa, mas votem. E não sc preocupem coma preservação rias tradições tricolnres quenãn morrerão nunca. Mas o culto dessastradições náo é privilégio rip ninguém. Bastaser tricolor para amá-ias e nâo se é tricolorpnr outra coisa, senão pelo que o Fluminenserepresenta, pelos exemplos que deu e con-tinua dando como o clube padrão rto esportebrasileiro, Vamos fazê-lo ainda maloi pelodespertar do que eu chamarei a consciênciacívica de tricolor de caria sócio rio Flumi-nense, que não pode ficar indiferente a umaeleição da importância da escolha do novoConselho Deliberativo que e o Congresso rioFluminense. Mas que esses representantes doFluminense sejam de fato escolhidos porIodos os sócios do Fluminense. Por isso es-(amos certos ria vitória, da Única vitória quenos satisfará, completamente: n do inte-resse total rio quadro social do Flumiiieiisrpelo pleito, Votem até contra a minha chapti,a nÒSSfl chapa, mas ynleni

(Transcrito do "Jornal dos Sports" rten-i-58».

trTUTBBOL DEDunios. a seguir, na Integra s csr-

U-irtlgu assinada por KaicÜàtín tnfcii-rjciila cspci.-ir.lnic.nte ao» leitoresilo D ('.:"«> Riu de lanoiro (nüo conheçooiilrs Cidade brasileira) é a Cidadeil"s esportes e, líigicamcnte, o fu-lcb«)l ocupa n prime rn lugar e"H'«n c.ilusiástics juventude desta beisme' ópule,

F,n*. I05fi, entramos, pela primcir»ver. rm contato cum os futebolista*brasileiros pnr ocasião da visita ,»«->nosso país do "Clube Atlético Por-üigi.è-ra" .lá naijuc s nessián obser-ifiiniu* n alto pudi-.io técnico de pre-puro dos nossos hóspede». Mas 0Ulítjco Portuguesa ainda não er»

.; n rejMesentanle do verdadeiro pa-I dt5o do futebol brasileiro.

A visita à URSS (Kiev c Mos-i cou). em 1957 da Hgremiaçüo c»por-

tiva ''Vasco d.i Gnnia" ficou marca-da «.orno grande aconicdmenlo es-portivo na vida das Capitais Ial/'cr:l:na e União Soviética. Apesaida perderem pnra os nossos limes,()3 jogador» brasileiros demonstra-ram aos nossos entusiasta» de fule.boi i,ue praticam um esporte de aliacUs.se

MUITA COISA A VERPirccia-nif quc, depois disto, nio

iri» ,->i enrnn'xAr nenhum» novidadeno jAan dos brasileiros... Todavis,filtrando mais em contato cnm ÍJljesporte no Rm de Janeiro, ssujtjn-iio ie trensmenfo do« principais ti-mír-s ía Cidade. rnnversanHn com oim»!h -res tônicos, apreciando ijAgo do Vass-O da Gama x Pluminr*n*se e <iV outros, desejn rieisar aquipor iniermédio do DIÁRIO ("A-RlfX A >i niink.is inipres-ões sóbr.ro esporte popular nqui prat cado,

S:m o futebol brasileiro é dr si* aclasse

O qu* primeiro no« impressionaé . «rirtuosi«I.iile lícnica dos iopuilo-res ile tAdnit as po.içfx» O jogadotbrasileiro domina corn perfeição to-dos .'» sígrédos ds técnica elemenlar; «parB a bola muito bem; comes.iretna facilidade, controla-a iirr ¦feilamente no "drible*' ito adversário;iem o ica dai pre«cis*s, fonc.<; c dr vaned.ule espatit.sa, principalmente nojõeo d« cahcÇ4.

Cn.is» sdmtraçfio a v»rcd'd:ule detruques que dímonsir» durante ,(pariiíía MuitM v<*rft, o jojtfldor, («en-tando atrair n «dveisítiin, apresen ,s\frri-*"iH«r!rn «t^ri* Hr trUqní-s,

A imprnvis»c»o, » f»i1t*J». «Aoniilmi tantoi traç-r* carac!.?* (-.irotrin 'Ap-» hrMilfirn: apurecçni seni pre

• ani. nu M«scuçfto d«fl um nu oulrodetalhe técnico como nas etecuçi*ie»táticM.

ALTA CLASSE

Querendo encontrar a deíirijçíijprec.sa pura o eslilo brasileiro dsjogo de fulcbo' eu diri» sem receioque tem caráter artístico; sSo iodosartista»;

Assistindo aos jugos e"tre ns ti-™« brasileiros temos a impressãode que estamos nãò num estádio es-portivo, mas num irande teatro,p.rqu» na cancha Jogam verdadei-ros artistas.

•'"?'"- desta natureza piopoicion»m Ipara a assistência verdadeiro prar/er i

QUATRO ESTRELASH Brasil, sem dúvida, há muilo»

jogadores de talento. Tivemos opor-tunMade n> conhecei alguns delesBelin. Qarrinchs, Didi Paulinho toutre». Sei bem que nos foi possívelconhecer spenas uma parcela (nii-ma -laquele» de que dispõe 0 futebolbrasileiro.

A conclusio a qut chegu sem favor ., gum é que o futebol praticadono Brasil encontra-se em nível bemalto e na fuiur» competição de cam-peonato mundial da Suécia, s seleçâo brasileira enconirar-se-ii entrec* prin.ipsis pretendentes ao títulode Campeão do Mundo.

Recordando e»u hospitaleira terra desejo sos espOrlíílaS do Brasilem meu nome e nn de Iodos osmeninros ds delegação dn Dínamomuit'.? <nce»Ki«« no novo ann A.I95S

Até * vi«t»<»*» ) r, n. Kjlrhaltn - Técnico

da S-leçâo ds Itntín Soviética. Mot.cou, o d., i.ineim nr 1958"

Os dol« cltiües paulistas quemais reclamam das tabelas ela-horadaa pela FMF »Ão Corln-tinn.s p São Paulo, que náo con-cordam d- forma alguma emdisputar ti és jogo» no M a raça-ná, a exemplo do ocorrido nocertame nntt-r or. O presidentedu campeão paulista dc 1057, sr

pr''«ii.l0 imi-» acls, namodalidade cie "luta-livre-ame-ricana" r realizado ontem, ànoile, no M.iracanázinho,

O lutador Pa.ssarito quc andou.alardeando ífínde melhoria téc-nica decepcionou completamcn-te, sendo J*gado varia» víizes j Cícero Pompeu d« Sousa checoufora do r-rinup nao mostrando mesmo a afirmar que o seu clu-em 'íenhum momento, cat»Rorla ¦ be concorria em enfrentar opara um ':.r.''onlo com .seu Jo- | campeão cariosa n0 Rio rie .Ia-vem competi ', ¦• que ma;« uma ' neiro, mas »x:ge, por outro lado,Vr-7 provo'1•uperávpl. ¦

p mo«1rr«-m sor in-

VAI t-II IX*IDrttroyet v*hç«ru a P*rrJl>o( pn* ,«**_

sisiénci», no I." "round"; t MauroGoíisaga íOracie) «¦ t.ui7 Crio» iv«l-•Ir-mnr •vnnt-.nf.),, Hnpa,tar*m,

qi!» a *,abe!a não o obrigue » .ráotiela -idad» mnis que ritmsvé/e*.

Secundando * poftiçaVi sdot^ulspelu Sáo í-nulo » o Coríntiansoutros "Ilibei banclr!rant*»t tam-b«»m se mostram Rm d^iscAr-d"

.om o critério que a pMr »**táadotando dhm a elab,sr»í;s,r. i>%tabela do Ri-.-Sáo Pauio. Tc«coi,porém, »âo unílnrme» em leplJrar uma únic co;»b: n Ro-ríjPaulo disputado de formn a a»**-mi tir qtie us clut>e= paiih."'.--» ,cariocas alijetn no R.o e »m SJ»Paulo. altevnr.dRmen»**! du-aa tis»zer. num ano e trée nr outa-c..

SOLUÇÃO FrNAi.Dependi ride dn resultado «H

reuni&o de hoje ern q;ip o Prs»-iriente ria F->1F dis<mtir«i mm o?rlubp.s paulista, s última '«.Sei*elaborada o Río-Bâo Putilo ps-.ierá tet s »U« r»a!iMr*áo d-f-i-»-tiivamente conr^tisada., im, ••»>tão. riexar ri» »«»r disputaclo r-.**.-te sn"

COPA BRASIL PODE SERDISPUTADA ÊSTE ANO

POR IO ALEGRE, 18 — (Sf?-DC) — Velhs aspiravào dos des-«purtlstas brusileiros, a Copa Brasil, ds qual participam clubes de |diversos Estado* e que, entr» outras coisas, representa uma so-lu«;\i<i rpalisla para a cris» financpira qut» afligr o nosso futebol,poderia ser disputada ainda ísle ano.

Poi o qu» declarou, nesta capital, n sr. Aneron Correia de ;

Oliveira, Presidente da FltGF, so rçpressar 'Io Rin, onde partiepou \d» o|oi«;.in da nnvs dirotnria da CRI").

BSOUEMAehav,, Norte, to-

¦it campeões • v.-

TTrânfeDE TODO 0 MUNDO

i

t n«r'iiti.

seguinte o »»<*fi*eina dodc r i: I is. reali7J«(*Ao rwts.

Flamengo embarcou;Moacir ficou preso

UMA, 18 — (I r"-DC) — ti Jogador Moacir, acusado dc haveiagredido » faca um craque peruano, ferlndo-o nu abdômen, nâopiidi* scyiilr com o I lumengo para Santiago d«« Chile, onde jogaráamanhai contra " Colo-Colo. Moacir esla preso no cárcere centralde I imã e, segundo se anuncia, «« jul-/ instrutor d«> processo deverájulgar Improcedente a ação contra u craque brasileiro, rm sessãoa sc reali/ar ns próxima scijundn-lpira.

Cis jogadores do Flamengo haviam rim-idido permanecer no Peru,solfdâríos com Moacir, mas, diiintp da impossibilidade de adiar-s»o jõqn com <*. Cdlo-Colo, dpsi.stiratn da manfestaçáo a jA embar-caram para o Chile.

O StSGU.NDO CAIOP.le i

s* «-o«ita. Nninariam part»Ce-campeôes, rr»ip»ct|ramentp, riePernambuco e Bahia, e mai? umclub» mineiro Na chave •*5u!. <*>*campeões e v«(.e«s do Rio Gi*andedo sul r Paraná respecWvamen-i*. e outro cl.tb'* de Minas Ge-ri».» Áputadot! campeão • vicedr cada nou oessas chaves, ê.*tesjogariam cnnrra oa campeões tV !«¦«. i«--tj rivomepti", do Rio ede 8flu Pani'1 senão a primeiraparte ilu torneio ilNpiitadu para-lelíunente ;-.i>. «« Rio-SUo Pauloe a segunda i«>(«;o ap«'«» o térmi-un dé*:!*!'. -•«« filial de 4 ponto*.

(IKÍ.MIO: JÁ ACEITOUS.ily;-»«- iiiic. eiu pr ncípio, o

tiiêmio jã ^c..lou participar docertame, faltando apenas a pa.-ir.rrn rio inien.acional.

11 '.'' «"?,¦-' m\um i

BRflÇflDflsl

•n Kfjunrfo Ine dr"i*p qu?rce-c"ta ^m I tm* «i<-ntr«f (•^J7^t.,*,! hr.i-jííleiro • p«í|-rii*nf'. «rndo qitf pr' jrit«-iro, fK'nrrtí.0 hÁ rinii iii"^ en-

fttÉ

VoWl!. O cr»q»# Ao Mo Crif-M io 7*-Alves trr.An a «»«"ít»ii« p»*4i», c"''«««Ir «ulebol.

AMÉRICO BRASIUC0Advogado

( *«••*• cItoU • criminaU —At. Pr«J-«iHrnl#. ^'Jl^t1,^-¦ -ÍS5— «' andst - sala R«t —

Telii 2S-l*9.'tJ2 mi .tft-TnRl

Esta lm «Io (IR h«.r*»«i em San P.itiln, a>r<M'i»sniente na piscinadn Pacaembu, voltam us nadadores a disputa rin "Trofrn Assn-rlação Kriisileira dr Técnicos de Natacãn", que é nada mais nariiiiiini'K dn (|in* um autêntico Campeonato Hrasileim rir Clubes, ren-Hindu ns mi (orca nunirs da natação brasileira.

Desta feita o certame, que teve iniciou a tarde de ontem, nomesma local, se apresenta mn:s sensacional, porquanto alem de sei-vir cimo eliminatória para a formação ria equipe nacional que m-tetviiá nn Campeanto Sul-Americano ifevereiro, em Montevidéu)colocará frente á frente cm grande riuelo o Fluminense e o Inter-nacional, de Cantos. p:*la conquista coletiva ria competição, sendo quericota feita há o Vasco da Gama quc se não ameaça o titulo faráabalar o favoritismo em provas Isoladas,

RESULTADOS AGUARDADOS

síve «mu ctfrtfi'-. pr\o Vasco

Largada hoje: regata'Florianópolis - Rio"

FLORIANÓPOLIS, lí — (SP-DC) — Apesar ds desistência demuitos concorrentes, Inclusive o único catarinense, o publico es-portivo ri«*Ma cidade aguarda com grande interesse a largaria dascti'.ii«-innal Hcçj-ita Florianópolls-Rio, que terá lugar hoie, a tarde,em disputa da laça Cruzeiro do Sul.

Essa prova náutica, que se desenvolverá durante 12 dias, apro-xihiadamente, numa distância de 420 milhas. * a primeira vez quest* r»a!iza, graças A iniciativa da Federação de Vela » Motor deSanta Catarina, presidiria pelo sr. Valtpr Wanderlet.

LARGADA SIMBÓLICA

podemos chamar a* prôilma, • t•*>*.»ÇÕC8 dn ('iinfrrtnrH-j^ii Birüll^ira ClTênis* cuja V-t-írmiilpi*-! Geral -'V*.lin;- rri n ti'm a -iita faliz-rJ-. r?'**vi«ia nara n «lia 30 deste tnêi tean it (-nlHnto li a •? *¦ r qüalfl-lcr indle.H-ç«5o He numes, pnr parte dai l' ••deraç<5cs eataduats, com nsp.rac>*-< *iu Cfintrotc du <»rj;ãn superíit.i heHpurtc da ra-iut-I».

Houve cpocH koi que o tioo.f uosr. Sílviu Pedrosa, um irriuulr «;«didato, poi «sei ante» de tudo u-operfeito esportista; parecia «: ¦<preferida pela Kederai;ão M* iro-polilitna, mas como Um cstianlnsilôncio envolve h ontld.adc ça*ca, acreditamos mesmo tenha o ^.Gabriel de Kij-iicíicdn aderido áinércia da-s demais filiada)--.

TV — TÊNISti Campeonato K.xtr*. lnlesre?».»-

dual, iistrociiiailn pela FMT » qu»i»rá televisionado nel" Canal «".tem n seu inicio previsto ptn ?.;15 horss. n« quadra central dsKlumin»nae, rnnstando do sen pro-prato* de Hoj» n* neguintej ioçoííRonald H«r»r« j [,u[5 Ç. .i\~i:-H»: .j, * R«->euÍr, Ceei Carvalho -i*Sao Tauln. x Iná 1 erraz

CBT: RKIMAOQuarta-feira próxima, dis '.? se

10 horaa, n» seda na CBT iea.nn-ae-á s atual «iirelnri» dê«*.s rj»*-pão. devendo ser » nlttms át crs*-seate KestKu. pai», romo sfir*r.3a» ar. Paulo dc Amorim, atuil ei-ricenta. «ntr«-*rar aos eleitos ?.«rii» 80 do corrente, «tudo em or-titm • em xpu devido lugar--

FEDERAÇÃO MIXEIRAO sr. Kelson Orsini «? o n->»*»

Pic»i.ipntf «ia Federação Mine'-»du Tênis, eleito que foi m asss.r.-bléia realizada no mês de dtzirr.-bro próximo passadu. O »r. Orsi-ni. em oficio «iírijçiiio à Confe-iiersi;An do elegante fsporte. co-municou » sua posse, hem eomsoferecendo os seus melhore.! •**forços par» lutar eom t--*-?**? deoar-t a me utn pela Hi ftt^ao t* pros*rcs?odo t p n i s.

t>i-i.'rv,,nilo-»«* os hons resul<adoscblidus en certames regionais c ai''-da « aptoniraaçSo do CanipeonatoSiil-.\ni«*iicano bons índices lécn:cos rs'.io sendo aguardados lantúnn i-rtor masculino como no setorfeminino, entrando-se no nado li»\re as provas curtas Nev Nosu<M,tHuricio Figueira, Manoel dos Sanins podendo inclusive »er COI1S glldda n.'v,i marca continental nos 100m, Nas provai longas há SylvioKelli dos Santos que «lesile segundafeira se acha na paulicéia, lieuian-do no próprio local da disput.i .Irhoje No nado de cos'as temos JoãoGonçalves, carioca em luta comJoão Agostinho de A.meida, principalme nie nos 200 m-

J» no nado de peito clássico le-mos o paulista Otávio Mobiglis sen-do ameaçado pelos carioca» CarlosBacelar Nunes e Newton Thiiim,sendo que no estilo horbnlcta há osantisia Daltely Guimarães, amea-çad i por Carlos F.aberlo, Luiz Simle lambem Roberto Pavel, è*le fazen-

BELÉM: O FLUDEIXOU LUCRO

E RECORDAÇÕES

«lnda

S,.h a p.vile "Heicílio luz", comprísenca d,, governador Jorge La-

srJt. que dará tiro de parlida

FEMININONp setor reminino. desponta »

paul st» Ido B.iuru T. C.l nos I0'ie -100 m. nad«* livre nãn estandoafrtl ^d,i a. hipótese de v;i a bu*ino«., rçcordè h'i,»leiio tios 100ni f| quanto l.iíele Coelho e Ma,cm Cintei re* ..iriocas, enfrentarãoas Investidas pau is»as,

Nj nado de custas s campeã ImIcixcta de Almeida terá pela >re'te a paulista Marion Mayer send ique no eslilo bnrbulet.i ainda Mai on e Silvia Bitr.n. deverão fi/cum horn duelo, eiiqiianio n«i nado«te ,)cit,. clássico há Valida de Castro • Sônia F.schcr (paulistas) ,icos.sad.it pela carioca Maria Eugêni*da Silva e Helena Lobato,

«Ai.nis

r>f»n+ro <K» programa squát co qu?his.i, u inicia na emita! bjndclrín.e..Jurwtar.-e-á. rimbém, o "TroíéuEduardo Oujd&o ds Cru?" destinadoa saltos ornameiuis. reunindo orn...m«si»*A!.**t« do R1.-. t d» Sis Píu-lo e UmWm de Pôtto A:.-gio

Mta como grande atraçío do cena-mp d« «iij-toi apresenta-se o dudõ en-tr« o paulista M'!<or. Buzim e o cs-rítOCa FeniArrcio Teles Ribeiro. n.*> tr^m-.POÜni; se-ndo qiw n» pUíafornM, Of*.. jpom* como ««bsoluto **•* baodetrahte '(>*^ft-W« Fiort.

MH.O AOCATIOO

SANTOS DESISTEDE PINHEIRO E

OLHA IVANI nia diilculdiide quanto a ei-

fias, levou o Santtxs a *«e desin-Icrcsxar rio jogador Pinheiro 1.1

i venda, por um milhão) passan-! do, agora •* trabalhar pela trans-

ferència du jogador Ivan. do S.Cristóvão.

A direção do Santos estti dis-' posta a p.isai- 600 mil cruzeirospco p.is.-e rie Ivan. proposta que.dificilmente Interessará ao São

; Cristóvão.POR K.WRÊSTIMO

«Na hipótese rie ver recusada*-s.»h proposta, o Santos trans-formará sua pretensão em sim-pies empréstimo pelo pra70 rieum ano. A esse respeito, o clubepaulista lá se rliiigiu ã direçãorin São Cristóvão.

Quanto sn jog-arior. sabe-seque recebeu cem entusiasmo apossibilidade rie se transferirpara o bícampeão paulista.

TEBET: CINCOLAUDAS PARA

*NDICAR FLÁVIO

os harc.s concorrentes psrtirio anio toi até o loct. rienom nado Praiide l-ora, onde será iniciada, oficiaimente a rega'i a leia.

: CÒRVETÀS

l)".,s corveias do .'.** Distrito Na-vai acompanharão ns participante»da -.ompetição Florianópolis-R:o

! Oos barcos inscritos, alé a tarde de'oiite-u apenas se eiconti avim «

postos prontos par" a largada, >"Anvrca III". "Guaiambú" "Proc*

I lár „ "Ondin.." e "Analie". iodosj cariocas aguardando-se, ainda is'¦ baicrs artjcniinos e uruguaios.

comandante Pcllido, ptesidenteda CHVM. será '...meoagead . pelogovêrijo c «lesportislns locais, com ;unia grade pelxada

OT0 TREINA PORTUGAL:(MILITARES)

ISBOA, IS (ANIi \ seKçâo n.-cíonal d*' futebol militar continua »

j tre.ntir *.(ib % direção e... Otò OlórtJcom vista in pró\imo loroei-o inter-

| nacional.A iqii.pe portuguí«», que está prà-

j'Ocamente fornudd. deferi defrontar gj rKtí «Estados Unido»s em S cie feverei-i ro

i B1C ci, i ¦ • ¦ ¦ - - .-¦ , ¦ - ¦ ¦¦ . ¦-'.¦ noWmèhbc i norte-americana, desta I **uel lUe n **¦ •Io8<*' HiMlíJiSt

; «te »m Lisboa, t ainda n« cap.tal por- : ¦*«" «n a ri i fes'e contra a òpml&o dtSi tuüiiésa alguns dias nuis htrde a da Cotlfelho. fl/endo prevalecer **<r3I Bélgica, ponto dc vista pessoal

conselheiro Abrahini lübstadvogará a indicação do 3r l"i-rio Costn. na próxi-313 tü.. ia'In Conselho léi-nlcn. ie,*tui.'!3declarou, nnlem à report?!"'**ilo DC. Seu vnto estará ctmtldnrm evposicãu de motivo* de cl"-co laudas daclilog-rifadas.

.'iialmente por escrito e. poi-sivèN.nentc, eiir*ros.sandn a opi-n!3 rio sr. Abrahim Tebet. dsdemais membros do Conselh"*apresentarão seu voto na mejrr.sreunião a que estará presente •>sr. João Havelange, novo presi-dente da CUP

HOMOLOGAÇÃO IOD MAO)O.s pareceres dos cinco mem-

bros rio CT seráo entregue* í<spresidente do õrsào que, por suavez. enca tn i nha rá. em seguida., iconsideração da diretoria dsCBD paia hninoloiação ou r.i*>

Vale observar que «rendo i,, em Rarnstc n Quatro dias depp:i j CBD renda ptir Si&temè «-»r«ss*.-ca"-." ^"^eXVfron^. Í«Ç>,Usta é perfeibam^te.&

Em sua edição de ontem, osjornais paraenses registram, comsimpatia, o sucesso que frt atemporada do Fliumincns»: emBelém, quando a equipe cariocamarcou quatro vitórias seguidascontra, o Tuna. o Uemo, o Tais-wtndn e a selrção enladiial.

O Conselho Técnico d. Nalaçío Sa!.tos • SVaier-Polo, da CBD i nha co-mo piMUi-mínto ¦ realliuçSo de um no.ro jôgo-trelno, hoje, em São Paulo,com cm Joa^í-or^ convocfl-do-i pirvt 11KleçRo t*acion<tI, lendo que ««-Tinm «in- jd.i aproveitadot i*.é mesmo ai Joga- jdor«f9 cortadoa da relaçHO a fim d< i•er obtido um ponto comum de acôr.

. do pari i Ua. vagi, que »«t» *nis-.-i_ iO nntlciánn anota, ainda, que rando dúvid... Tod»*-« ,iê onttm ¦«.'-

o« joços rio Fluminense rielxaram I ri» <t^.i»»«-ar« » «srsSo tís-nico.um lucro rie ROO mil rrureirosque serão riestinadns ás obms doi. ¦ g M oHospital ria Santa Casa. Cc-ft-fsi cel«*ri* a notlcis a» qu» •

| V*sco fôr* convidado pt\ç+ uniBuaicviOS MELHORES : P»r» participsr <<e ums re>ei:a era ;

i Montev.dí*ti em feveteiro p:6% mo '•

Menclonn-se entre os Jogadores j — co-'n ° tn "°'-!c'.'- ¦«-rW^tem-tB-e'

que. mais brilharam ,m Belém^ o \ ^^^V^sT™™ ^^s ^enleiro Castilho, n heque Rober-1 . unl<„a:0, »ltááa a disputi do Cam--tOj o mériio Clóvis = ns atacan- j peonato S-l.Am-nv-an.*, em Ru-r>,*s,tes Tele e Valclo. POI' SUR Vez, [ Arr*-.-, em maio todavia. > notícia pa. jSilvio Pirilo deixou palavras de | w« (nhiníada, isto porque, attf. on-lclosio aos seguintes .loRiidorcs locais: Quarenta. Fernando e Gil-vandro. apontando, ainda, oPaissandtl corno o melhor timeque o Plumincnse enfrentou.

•iv» • c^*V.v-ico níSf*- recí+víri crficia :f*n*í-n-

ie.-

IAT1SMO

CONTRATAR PINO

Outra noticia referente ao Flu-minense: o treinador Pirilo au-orizsiu o Fluminense ? eontraUr

i r.nçueiro SantlFtjn Pino o io-•ador uruguaio qu» está s»ndo'xperimetitado e ou?ahou o ttme ro Norte.

H-ijc, ju quni/v borai, nus ifuu d-t: Bahia í-ml ite FJoriànôpoHs, \e.*i -ltda

a panid.1 par* a sran-Je regata .-víS-• «imc RoriciaócKiiii.R.o. q\im ^e c-nstitui; como pr-ep-sMl -<i par* ji íí;«!3 *-»t:0-' Hihnos Airf. «*m i^ntiro Cí 1959.

Rfuntndo veleiros de 'ojo o Bri-ii!. i?-"Á dada um** .*í*da cer •.mon: a!

| n-1--* igya* (.<» R*h a Su t^rdo loijíI ipó*. o* b>."rof reboudui Até íüc-t—f *tít nívtl de água sufioietitp isrs* *i

arniripa-j b,rC!f)a!ii! ^ chncarl» 1« v»n-*.»iiorl ei-.a p*e> SI» r«t» stusní.ieiri

«t>ÍE! FrenteAo »er agredido, com mn

tAco inesperado. Carlitei Rochatinha na mAo direita — a m-ioqun poderia (rr fido a do rr-ride — trm *"iac«-> dr papei'.ruidadotAmmtr enrolado* c/riums ffilha dr papel de .*<!*.Era a requerimento em ¦"""' oi-elh« Caríito pedi* A luft-.ç*Esportiva i anulação das elei-

çõ-s ris CBD.

O ríiociintèiTfò fieom manoka-d\-i dr sangue.

Faço questão de agra-dotrer, em caráter especial,o cartão de ann novo queme enviou meu amleoCarlos Medeiros de Andrade. bom botafoguense. porcujas mão* fui levado, pp-la primeira ve* na vlrlts. anm joi-fo de futebol.

A êle, devo a descobertado futebol, minha paixão.

Thiago protestaO po,la Thiajro H, .MeH

ficou Indignada com a stjre»"-»no sofrida pnr «-eu «mtenCarllto Rocha. A Irritação r!opoeta ê m.imr contra o ron-solhelro Alirahim Tebol. qu'acompanhava o «r. SHvio Pa-rbes^o nu momento dà tigre**• áo. Thiaço d^ Melo dirian«-tt«»s*ri erutnrecido:

— f"«s, ^"»r»him r a tinir»P«9«i*3 nn oiunrlo fiti* tnscausa repiisnãncla. t««» ho-mem mrn, re? («r« a ou«flrii* rte levantar o dadorontru Ze Uns dn Ríjro, t.verdade que èle tr-meu so"^«"eieiro irrilo do 7é".

Na rua dos meninos» o Fluminense é campei-oTelefona o caricaturista Boijalo para con-

tar a seguinte história: quinta-feira, a RuaXavier da Silveira foi interditada por mr-tivo de obras nn casamento. Poia bem. urimenos rie in minutos da interdição, ns me-nrnos fizeram um campinho d» futebol °*r,

plena eis • começaram i jogar uma «pe-lad? * suatílssiraa. Fram 22 meninc* unifur-

m.zados, com camisas do BcMaiogo «> F'un ••r.ense (camisas numeradas), revivendo o jtfigc-decisivo do campeonato carioca. Resultadoquatrn a quatro.

F os menino-, dn tncnlovíuibn se ¦»** ••çaram. festejando n titulo (bastava o sm-pate, não se lembram?). Fai uma dçc-Kinpén-ja e bonita.

'J

3," SECÇÃO

Nõo Pode Ser Vendido

SeparadamenteeilSO XXX — IS. 9.055

3? UM JORNAL DO RIO PARA TODO O BRASIL «jjpRIO DE JANEIRO, DOMINOO, 19, E SEGUNDA-FEIRA, 10 DE JANEIRO DE 1958 SUPLEMENTO DOMINICAL

Revista da Sociedade — Re-vista dos Espetáculos — Revis-ta Feminina — Economia •Finanças — Letras e Artes —

Êste mundo e o outro

iA SEMANA INTERNACIONAL EM REVISTA

EstadosUnidos

Observa-se nos Estados Unidos3U/> o Secretario rie Estado, sr. Dul-!e<, é o homem que pastou maiste.r.pc » dinheiro em relações pú-blícas com outros países para quej Rússia ganhasse a batalha da pro-paganda, E o próprio sr. Dulles, aoôue parece, reconhece, que nada po-de fazer a respeito,- pois, segundodeclarou, os Estados Unidos tomams iniciativa rie fazer propostas dedesarmamento e a Rússia as esma-p; p a'ifma rom palavras.

Ferguntou-lhe então um repórter:Esta pntáo o sr. dizendo que

¦ união Soviética está articulandomelhor uma ma política dn qup nósuma bna ?

0 sr Dulles respondeu:Eem que pode. ser. Eles aper-

feíçosram a um láo alto grau a pro-pvaanria, que o conseguiram. Prova-vêimsnte é porque fazem tudo por¦.r.tf-rmédio rio governo. Náo têmi.T.prensa livre etc, etc. Podem di-rsr 'ima coisa aqui nutra acolá.

0 problema, como se vê, é muitotino. Observa-se que Bulganln tor-P=deoij a mensagem de Eisenhower- o Estado da União —, retirando-ado cabeçalho tios jornais europeuscom apenas um outro apelo em fa-v^r de uma conferência de alto nl-ve'. 0 mesmo aconteceu em dez^m-hro. quando ria Conferência da Or-pan zação do Atlântico Norte, pro-pondo unia parcial neutralização daEuropa ('entrai. O que Dulles dizagora sôbre o desarmamento ilustrao mesmo problema.

.\ situação é tanto mais gravequanto na própria imprensa norte-americana encontramos opiniões,como a do sr. James Restou, rio«Nevv York Times», que admite quet\i sf. Dulles esteja certo ao apon-tar as vantagens de propaganda rieiim Estado ditatorial que pode dis-torcer a verdade ou contar uma ris-tória diferente pm cada parte riomundo sem ter d« sie preocupar com» critica, ri» uma imprensa livre nopSÍSS.

Mas, pergunta êle: «Está ao Oci-ieate /atando tanto grigÜMlidade,irraccnaçào e persistência que náopossa, articular uma hoa política rio¦"ímo modo que os comunistas po-ds."!". articular uma má Dolítica? Se* íssim, as perspectivai* são na rea-fc-iarl» «ombrias».

F observa: «Não ha nada no nossoregime que exija que esperemos ummês para responder A carta de Bul-ganifl, ri<* Tlezenibro. Moscou não tem—"nopólio rie parH e lápis. Não es-'amos obrigados por nossa Consti-iüçáo ou por nossos aliados a es-perar até que Rulganin coloque oPresidente (dos Estados Unidos) naposição de estar sempre respondi n-do i-Mrtas de Moscou».

Êsse amargo desabafo mostraquanto está faltando de iniciativa' política amerícaha, como apontaextensivamente em seu artigo o jor-nalista americano, com exemplos elo-quentes. E essa situação ainda é mais'ijgrante quando se trata, não decompetição política, mas de simplescumpetição econômica. Vemos ago-

i, por exemplo, que corn ofensivacissa dp ajuda econômica que ¦ sta¦'..'"- gari rio alé an nosso continentefttravés rip balões dp ensaio (umacomitiva- argentina está a caminhod1- Moscou, e diversas propostas ps-!;"' sendo apresentariam a patsesimericanos), os Estados Unidos ries-

pertam para êsse tipo de concorrên-ria em sua órbita o, conforme nosinforma o último númpro de «Time»,ja em Washington há quem, semdesfazer das vantagens ria livre em-presa, nãn considere uma loucurase façam empréstimos a Argenti-na p ao Brasil para o desenvolvi-mpntn ria indústria petrolífera es-tatali F. isso já é ur» progresso.

AntártidaOs Estados Unidos, a Grã-Bretanha

e a Uniào Soviética estão muito in-leressados, como se sabe, em apro-fundar conhecimentos a respeito InAntártida e ria maneira de viver emterras polares. O neozelandês sirKilmunri Hillary alcançou recente-mente o Polo Sul, por via terrestre,chegando á base onde há algtihs me-ses se encontram cientistas ameri-canos que para lá se transportaramde avião. Uma expedição russa estátambém a caminho rio Su), na di-reção dn chamado Polo da Inacessi-bilidade. a algumas centenas de ml-lhas a Noroeste do Polo. Os três pai-ses estão gastando nessas expedi-ções cerca rie sete e melo bilhõesdf cruzeiros.

A Rússia p certamente os EstadosUnidos pretendem estabelecer basespermanentes no continente antárrí-co, tendo em vista a importânciamilitar da região.

Uma das razoes por que a Antártl-ria — que é uma área de seis mi-lhões de milhas quadradas, om ta-nianho o quinto continente do mun-do -— tem importância militar e saprende às observações cientificasquo só ali podem ser feitas. O conhe-cimento sôbre o tempo, as corren-tes marítimas, a temperatura riomar, a taxa de fusão do gelo dasgeleiras polares o outros fatores po-dem afetar não somente a pesca masoutros aspectos do suprimento dealimentos do mundo, e o quc se sa-be a respeito disso 6 Inteiramenteinadequado, em vista do quase deu-conhecimento da Antártida.

As Investigações sôbre méteorclo-gia, oceanografia e glaciologia queestão sendo ali feitas permitirãoume mais exata previsão rin tempoatê A altura rie ÕS mil metros. Osgelos p geleiras já cobriram Õ2n'b riasuperfície ria terra » hnjp cobremappnas 10%. Se essa razão rip fusãocontinuar, pia terá, segundo os c'en-listas, um efeito radical sôbre a al-tura dos oceanos pm torno das mas-sas rie terra do mundo.

Os cientistas têm estimado que jea atual taxa de criação de dióxirinrie carbono pela indústria prosseguir,a temperatura da atmosfera portese elevar de tal maneira que a taxade fusão das golos crescerá consi-drràvrlmonte e pode ter geogràfi-camente conseqüências muitn sériasaté o ano 2000. F.sse é claramenteum fator de alguma Importância

An mesmo tempo, a Antártida ofp-rece uma oportunidade, que nào exis-te em npnhuma outra parte do mun-do, dp se fazerem nbsrrvaçõps quepodem ter considerável efeito só-bre o futuro riesenvolvimento rias cn-municaçòps pplo rádio.

Os cientistas calculam tambémqup o.s mares austrais que rnririama Antártida podem produzir maisalimentos rin qup no momento sãnproduzidos pelos pampas argentinos.An mesmo tempo, a Antártida domi-na as rotas marítimas do Sul domundo » nferecp muitas vantagpnsrin pnntn dp vista militar como baseaérea e dp mísseis.

Os problemas ria remessa dp pxpp-diçõps e instalaçãn rip basps na rp-

Truman e a "luz do mundo 99

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!\(H A lORQUEf — (liSP-DC) — Pelos r elevantes serviços prestados u causa do thsenvolvimenlo espiritual c /ior seus feitos humanitários, a AcadJerusalém o distingue com a estatueta " Luz do Mundo"

emia Mundial deCom estas palavras, o,it « m.imm mi. <r ni.iiin«,uf i imíi ii i-.tfin nn if 1,11* ui/ tiiiiuur- —— i tnit r'3(f/> [niituru*. i»

rabino llerltert S. GoTdslein (à direita) e Custav Stern (a esquerda) entregaramao ex-presidente llarry S. Truman. em c erimònia realizada no II\ aldjorl- tslóriaHotel, na semana passada, a estatueta in sliluida pela Academia Judaica para dis-linititir os liomens t/ue tenham colabora do de alguma forma para o maior cnlcii-

dimento espiritiia I entre os povos

gião são tremendos. Sir F.dmundHillary atingiu n Pnln Sul usandotrês tipos rie tratnrps (Fprguson)agrícolas modificados, cnm isolamen-tos elétricos psppciais (borracha si-lica em vez da borracha comum),gr.andes baterias, sistema psperial rieitijpçãn de gasolina e composto anti-cqngelante também especial.

Os russos, ao que se apurou, as-tão encontrando maiores problemastécnicos em altituries mais elevaria*.As baixas pressões de ar e as nevesbrandas têm de ser vencidas comtratores equipados com poderososcompressores de ar, para aumentaro rendimento do motor, e com la-gartas tir um metro de largura. Ascondições são tais que a potônclados motores rios tratores 6 roriu/iriaâ metade p tndo o pessoal, nos tra-balhos no ar livre, tem rio usar mas-raras tie nxigênio: êsse elemento temtambém rip ser fornecido ãs insta-lações de residência. Nn futuro; nsrussos planejam mantrr serviços aé-reos regulares para a «-ua base.

De todoo Mundo

No momento em que o presidenteEisenhower pronunciou um discursoem que aceitou a idéia proposta pe-los russos rie uma reunião de altcrnivel, n qur causou boa imprPssào,tantn nos Estarins Unidos como na

Europa, e Washington substitui oseu Embaixador na Síria, pessoa li-garia ás tensões existentes nos últi-mos tPrnpos no Oriente Médio, pelnsr. Charlp.v- W. Ynst, alto funcionárioriiplomático americano1 que serviaem Paris, que segundo ns jornaisspria capar, de dar uma contribuiçãopara a ripssrnsibilizaçào rins compli-caçnp* políticas da área, o sr. Fos-ter Dulles resolve anunciar uma via-pptm A Turquia, o que provoca des-contentamentos e inquietação no Le-vante. acompanhados de boatos de-s encontrados,

* * *A viagem dò sr. Dulles certamen-

te não aproveita à Turquia, que nacrise dn LcvHtile esteve sob o fogodp palavras rir Moscou, acusada tirtipqros desígnios contra a Síria, on-ri» os russos estabeleceram uma ca-hpra-de-pontr através rie um gover-n» amigo p rir convênios de gpnero-sa ajuda econômica usem condi-ções», Washington sabe tão bemrilstn que achou conveniente comu-nicar oficialmente à Síria, como senào tivesse serviços diplomáticos emtôda a área, qur o Secretário rirEstado vai a Anrarn colher «infnr-mações sôbre o Pacto de Bagdá».

HS tanta falta de tato na explica-ção, uma vez que ri>pois ria notaamericana se fica sem saber se aSfria é considerada zona de influên-cia, pais neutro ou pro-bcident«tI,que os bnatos já começam a circularno Levante. O sr. Dulles vai venrirr

armas da Turquia a Israel, as quaisserão pagas pela Alemanha Ociden-tal, como parte rin rrsgnte rias re-parações devidas por êste pais pe\e>extermínio de judeus e confiscos riesuas propriedades nos tempos dellitlpr. Ou que pssas armas, spgunrinoutros rumores, serão fornecidaspela França ou Alemanha a Israel,s"mpre financiadas por Bonn.

Ao mesmo tempo que circulnmesses boatos, diz-se que o rei Setxi,da Arábia Saudita, deseja uma con-ferencia de alto escalão dos chefesde Estado árabes para troca de In-formações e estudo do caso da na-vegação rio Golfo rie Acaba que, comose sabe, esteve por muitos anos in-terdito a Israel pelos egípcios. Dr-pnis dessa conferência, rezam essasnoticias delirantes, haveria um rn-tondimento, com certeza para nn-vas trocas de «informações», entreos lideres árabes e o sr. Dulles

Boatos dessa natureza, carregadosrie intenções, sãn de fontes de' neu-tralistas ou simpáticas a Moscou;mas eles náo circulariam corn tantadesenvoltura se. na guerra fria rioLevante, Washington não estives pdando ao seu marihoso adversário aoportunidade dp fazê-los circular.Devem haver maneiras mais civili-zarias dr explorar o petróleo, fni nque já sugeriu ha algum tempo olíder trabalhista Anotirin Rpvan. Avisita dp Dulles ao Oriente Mériiosugere que o.s Estados Unidos con-

tinuam a dar maior importância aosseus esquemas d» pactos militares,ao passo que os russo* estão tirandopajrtifro por as.«nimir uma atitude«desinteressada» de Mecenas quepresta ajuda econômica sem impor«condições».

a.*',*

Noticias de Londres anunciam quee Krnmlim substituiu um general poroutro no posto de controle do Exér-cito pelo Partido. Os seus nomespouco importam, mas o elementoafastado, general Jeltov, ao que sediz, era homem de confiança rio par-tido e teria desempenhado papel lm-portante no afastamento do maré-chal Jukov, tendo sido sacrificado,consta, para acalmar os militaresque ficaram descontentes com o tra-tamento que o Kremlim dispensouao grande herói de guerra da Rússia.A interpretação pode ter seu funda-mento, mas a mudança nada tem deapaziguamento de uma facção. O no-vo titular, general Golikov, vai rer-tarnente aplicar com mão de ferroas medidas de controle rio Exércitorieciriidas em segredo depois ria li-quiriação política de Jukov, que obtl-vera em maio de 1957 um regula-mento mais liberal rias relações en-tre o partido e as Forças Armadas.Mas o atrito entre as duas forçasnão deixou de existir.

* *Hoje, domingo, realizam-se elei-

ções na Guatemala, a que concorremtrês candidatos: Ydigoras, conserva-dor, apoiado pelos católicos, grandesfazendeiros e industriais, reprejen-tando a ala direita dos seguidores rieCastillo Armas e que conta com nsimpatia de ditadores como Trujillo,da República Dominicana, e o clau-dlcahte Jlménez,'da Venezuela: CruzSalazar, jovem herdeiro presuntivode Castillo Armas, que conta coma oficialidade mais moça do F.xér-cito e a máquina eleitoral do Mo-vimento Democrático Nacionalista,candidato que se proclama não serde direita ou esquerda: MendezMontenegro, do Partido Revolucio-nário, que se diz anticomunista, ma.sé «progressista», foi uma vez exi-lado pelo ex-presidente Arbenz, cque conta eom o apoio rio eleitoradourbano liberal « operário.

ConsrtttucronalmentB, vencerá apleição quem obtiver mnis rip .Wiidos votos, como exige o principioda maioria absoluta. Não atingiriaenta, o Congresso, dominado pelo Mo-vimento Nacionalista Democrático(Crur Salazar), deverá encolher en-t»* os dois mai» votados, escolhaque se tornar* difícil s« o «eu ttrierse ooiocar em terceiro higar.

As sugestões feitas pelo sr. Geor-ge Kennan, ex-Embaixador dos Es-tados Unidos na Rússia, numa sérierie palestras na BBC de Londres, nosentido de que i continuação da rii-visão ria Europa em setores armadosria OTAN e rio bloco comunista tor-narA a guerra Inevitável, causaramconsiderável impres-sãn na Europa.Kennan defende a tese de qua umaconferência de alto nível entre osdois blocos seria inútil, a menos queestes retirassem suas tropas da Ale-manha e a neutralizassem, julgan-rio ainda que o chanceler Adenauernãn devia ser tão dogmático quantoA criação de uma nova Alemanhaneutralizada e reunlficada.

* + *

Nos Estados Unidos tais declara-ções, fritas em novembro e dezern-hro. foram consideradas um perigo-so estimulo an neutralismo, pois en-tão se aprnximava a data ria reunián

da Organização do Atlântico Nor'aem Paris que, por dedução de seuponto de vista, seria um obstáculo *entendimento com os russos. O sr.Kennan goza rie uma boa reputaçãonos círculos rio Partido Democratanorte-americano, mas o aeu pronun-ciamento caiu no vazio e o partido,embora não tenha nenhuma vincula-ção com èle, procura dlssociar-s*de qualquer associação com - suasidéias e o faz pnr intermédio do sr.Dpan Acheson, Px-Secretario de Fs-tario rie Truman.

+ *

Diz Acheson: «Essas opiniões tiãosão externadas por Kennan pela pri-meira vez. Foram expostas por èlequando rio governo democrata tm1949 e rejeitadas. Elas são hojecontrárias à opinião expressa dos II-deres democratas nn Congresso §tora dele».

* *

Julga Acheson que uma Europaneutralizada ao lado da União Sovié-tica seria Incapaz de: 1) estimularconfiança e estabilidade econômi-ra; 2) afastar o perigo da cònqjujs-ta russa pela infiltração. «Em mui-tos casos, talvez na maioria dele»,um ataque das forças soviéticas con-tido apenas por forças simbólrasnão seria necessário, comb não fcína Tchecoslováquia em 1945 ou naPolônia de hoje. Os objetivos «ov-é-ticos podiam ser atingidos por in-timidação, como na lição da Hungria,que está presente na lembrança detodos. Pnde alguém duvidar de quese não existisse o elo americano náohaveria mais vida indppenrientp naKuropa Ocidental rio que na F.uropaOriental ?».

* *

O julgamento rie Dean Achesona respeito do seu antigo subordinadoé severo: :<0 único dissuassor A im-posição da vontade russa na EuropaOcidental é a convicção de que, des-de o início de uma tal tentativa, opoder americano seria empregadopara detê-lo, e, se necessário, infli-giria à União Soviética danos que flregime de Moscou não desejaria so-frer. O regime não acreditará qutisso aconteça se os Estados Unidose a Europa Ocidental ««¦ separareme permaneoererri isolarío*. O ir,Kennan nunca percebeu as realitis-des das relações rto podor, m»s tomade certo modo ntriR atitude místicaem relação a «Ias. Para o srr. K?rt-nan não existe a armpoçn «riliti?soviética A Europa».

* *O (Htarior oV VwwrtwM «wwt&çe-S

mnl o ano (U >9r>S * ja «sã! p«ra íterceira aemflrrn qvw rvão pararr. asagitações no pafs. A' rebe-liéo mili-tar foi dominada, mas .Timenez tevade ceder muito rin porier As ForcasArmadas, que estão snb a pressícdos sentimentos antiditatoriais rieuma opinião pública que cansou d?ser escarnpclria. Clero, imprensa ar-rolhada, estudantes, povo, todos ?«-'tão contra a ditadura, cujo npero-loglo Jfl eomeça * ,««r rii-vrcratamerrívsescrito corri antecipação pelos prin-'clpais órgãos <rn tmpr«ms8 norte-americana. Jiménrz, que se fMree4»*<jpr «presidente» oascandalosa-mente a .*eu jettn #>m derembro^numa elelçãn etijos resuhados (ri-tórin) foram anunciados antp; da«pirrnçno, não paraoe «star muitocerto rie sita posse, mare*r}a para 1?rip abril. Ou» tet"e c+s Varrsrje!.»consigo, para doca • barri remune-rado pxflin, e seu asilado polTticoPerón para o feudo ma«Js seguro deTmjilln, na República Dominicana,

Vlãè de gêmeos quer ser homem -- Os Crosby assistem golfe -- Visita ao filho prisioneiro

'víM/ (. PEBBLE BE UU. 'PElPltSC. — INPtDÇ — A senhora (ou homem?) Rosina Traini. de 28 anos, mãe de gêmeos, declarou a imprensa italiana que está se tornando homem, e que pretende ir A Inglaterra a fim rf#"ibmeler-se a tratamento médico para completar a sua transformação. Rosina. que construiu sua casa nos arredores de Roma, pedra por pedra, enviuvou-se logo após o nascimento á« seus filhos, (atualmente com trê*rinos) e sempre se fêx notar por seus visinhos pela força qur possui, tendo, numa ocasião, lutado com um ladrão armado de faca e o dominado até a chegada dos policiais. Na foto. à esquerda, ela aparece como donn timcetatíj provando a comida que preparou; diante, de sua casa, observada por um grupo de visinhos; e, finalmente, exibindo ao fotógrafo seus músculos, como a demonstrar que a força que possui não é nada feminina,— Bing Crosby e sua esposa (née Kuthy Grant) aparecem nn foto. durante a realização do mais importante torneio de golfe amador dos Estados Inidos. realixado anualmente em Pehble Iteach, na Califórnia. A dispu*tidenominada "Old Groaner" oferece prêmios de estimulo num total de 50 mil dólares. O cantor e artista cinematográfico casou-se rerentemente com Kathy. causando'sensação devido a diferença dn idade entre ambos (30(Brtbí), — A senhora Philip Fecteau aparece, na foto, a n Indo de sen filho Richard. durante a risita que realixou a êste. prisioneiro na China Comunista por espionagem. A senhora Feeteau foi uma dm trin mãe* amerícmuu

qtte visitaram recentemente ns filhos presos em Peiping, por atividades contrárias aos interesses do Governo P opular da Chin* d

• , a"7-r; •...'. •.'. **!, Çi i'«..a r is i>. .CçcHctnia e JinançaARIO DE JANEIRO, DOMINGO, 19 DE JANEIRO DE 1958

ttiario Carícca — Pág. 2

ESCRITÓRIOS COMERCIAS: PRÓS E CONTRASPodem Ser Alavancasdo Comércio Externo

(Entrevista de AMILCAR ALENCASTREconcedida a VICTOR MÁRCIO KONDER)

Um problema prático, mas que envolve todo um aspectoimportantíssimo da cconumin. nacional — n do comércio exte-rior — cuja influencia nos rumos do nosso desenvolvimentopoderá ser decisiva. Esse problema é p da organização, mainu-Icnçãn c orientação dc nossos Escritórios Comerciais no cs-trangeiro, matéria discutidiüsima c .sobre a qual as opiniõesvariam desdo o ponto dc vista extremo dc que êsses escritóriosdevem ser pura e simplesmente extintos até n dc que tudo seencontra nn melhor dns mundos nesse terreno.

Para opinar sóbre um assunto dc tanta significação práticapara o ritmo do nosso desenvolvimento, trouxemos ao debata, oeconomista e professor Amilcar Alcncastrc que, há muitos anos,no Departamento da Indústria o Comércio do Ministério doTrabalho, vem estudando o problema dc nossa política comer-ciai no p-aterior. Entre as atividades c funções desempenhadaspeln sr. Amilcar Alcncastrc destaquemos ns de professor daUniversidade do Distrito Federal (Evolução da conjuntura eco-nômica), assistente du Coordenação dn Mobilização Econômica,durante o periodo du guerra, chefe de vários serviços no Mi-nistério do Trabalho, Assistente Econômico da Comissão deRelações Exteriores du Senado Federal, como representante doMTIC, encarregado do setor de politica internacional do mes-mo Ministério.

Como estudioso dc Sociologia c Economia Política, o sr.Alcncastrc participa dc várias entidades cientificas e tem Te-presentndo o nosso puis cm diversos runolavcs internacionais.Membro da Associação Lntino-Americana de Sociologia, sediadaem Buenos Aires, foi delegado do Brasil ao I Congresso Latino-iimericniiu dc Sociologia, realizado em 1ÍI53 na .Argentina, e aoI Congresso Ibero-americano de Cooperação Econômica, queteve lugar cm Madri, cm 1954.

O sr. Amilcar Alcncastrc possui diversos trabalhos publicados,Inclusive na imprensa e nas revistas cspecia-lizadas. Mencione-mos aqui o seu livro •'Comércio Exterior dc Tré e 1'osl-Guerra",publicado o ann passado, na "Coleção Lindolfo Collor".

Acrescentemos que as opiniões expcndldns na presente cn-trcvisla exprimem critério estritamente pessoal, não envolvendoa opinião das entidades uu postos a que sc ai cha vinculado oentrevistado.

Qual a função que df-vem desempenhar o.s Escri-tóriofi Comerciais, na con-Juntura atual?

Além da função roti-neira de propaganda dnspossibilidades do intercâm-bio comercial, os EscritóriosComerciais deveriam se de-dicar, com maior atenção,ao estabelecimento de con-tactos entre exportadoresnacionais e estrangeiros,manter ligação permanentecom grandes grupos e or-ganlzações econômicas noexterior, visando a ampliarnão só a exportação de nos-sas matérias primas e ma-nufaturas, mas, principal-mente, a importação deequipamentos indispensá-veis ao nosso desenvolvi-mento. O.s Escritórios pode-riam atuar, também, .jun-to às grandes entidadesbancárias e aos consórciosIndustriais, objetivando aaquisição de ' nanciamen-tos para a Instalação de in-dústrias. Cada escritóriopoderia acompanhar osacontecimentos econômicosdo país em que se ache lo-calizado. remetendo suasobservações para os de-partamenitos econômicosdo Governo e para os ór-rtãos especializados das en-tidades de classe. Aos Es-critórios poderia tambémficar afeto a realização deestudos e pesquisas solicita-dos peio.s diversos órgãosgovernamentais. Tambémdeveriam ser feitas atravésdeles toda e qualauer com-pra de órgãos estatais noestrangeiro.

FALHAS PRINCIPAIS

— Acha que os Escrito-rios. em geral, tém desem-penhado sua missão a con-tento?

Quais as falhas que sepoderiam apontar em suaatuação?

— A meu ver. não. na reali-dade, a maioria dos Escrito-rios Comerciais não temdesempenhado sua missãoa contento. Deve-se entre-tanto, reconhecer que )SEscritórios da Alemanha edos EE. UU têm prestadoexcelentes serviços à eco-nomia nacional

As falhas que se potie-riam apontar na a'.u?.eãodos Escritórios são inúme-ras. A que ressalta logo àprimelrí" vista é o problemade direção, a qual deveriaestar em mãos de ecoromistas, ou. no mínimo, depessoas com grande exwri-ência em assuntos econômi-cos. No entanto, tem sirlnentregue, geralmente, a pes-soas, em sua maioria in-teiramente incapazes para ocargo. A escolha do pessoaldos escritórios é tambémprecária. Cada escritóriopossui dois ou três funcio-narios brasileiros e três ouquatro funcionários estran-geiros contratados para cujanomeação, tanto num casocomo no outro, não se pro-cede a qualquer seleção.Por outro lado, os escrito-rios lutam com falta ab.>o-luta de meios Suas verbasfão ridículas para os flhs aque se destinam, o qi'- res-tringG a atividade ria maio-ria dos escritórios auenas àcompUação rin noticie rio•conõmico da imprensa lo-

cal. para remetê-los, emforma de relatórios, ao de.parlamento a que se en-cnntram subordinados e, aosdiversos órgãos dn in pren-sa brasileira. Um o*i outroescritório consegue pubü-car uma revista ou boletim,usando os mesmos proces-

60S.

CAUSAS DA INEFICIÊNCIA

— A causa da ineficiên-cia da maioria dos escrito-rios comerciais reside nafalta de organização, deverba e de pessoal habilita-rio. Entretanto, pelo fato denão estarem funcionando acontento, seria absurdopensar em extingui-las. E'de se imaginar o que acon-teceria ao nosso país se, pa-ra os órgãos da administra-ção que não estivessem fun-cionando bem. adotássemosa providência comodista deextingui-los simplesmente,como pretendeu o deputadoCarlos de Lacerda em rela-ção aos escritórios comer-ciais. O dever do adminis-trador responsável é, justa-mente, o de procurar cons-tantemente aperfeiçoar amáquina administrativa doEstado, ssuprimindo a causade suas falhas e dando-lheos elementos Indispensáveispara um trabalho produ-tivo. Nesta situação se en-contram, não só os Escrito-rios Comerciais, mas váriosórgãos da administraçãopública. No caso em paajfn,considerando o desenvolvi-mento da economia brasi-leira, uma rede de escrito-rios comerciais no exterior,dotados de uma organiza-ção adequada, poderia pres-tar uma excelente contri-buição à expansão de nos-so comércio. Segundo estouinformado, um grupo dedeputados pretende apre-sentar um projeto de lei,dando uma organização de-finitiva aos nossos escrito-rios comerciais. E' umaidéia louvável e que vematender aos reclamos denossa dinâmica econômica.

SUGESTÕES DA C.N.I.

Já recebeu alguma su-gestão da Comissão criadapela Confederação Naciona!da Indústria para estudar aquestão dos Escritórios Co-merciais? Que acha da cri-ação dessa comissão e dosestudos que vem realizan-do?

Não conheço os traba-lho.s da Comissão criadapela Confederação Nacionalda Indústria. Acho que osescritórios comerciais de-vem permanecer na esferaestatal, podendo-se, entre-tanto, entrozá-los mais in-timamente com as organi-zacões comerciais e indus-triais, o que a meu vêr,traria um melhor rendi-mento às suas atividades.

ESCRITÓRIOS MAISIMPORTANTES

Quais, a seu vêr. os Es-critórios mais importantes?Acha que se deveria extin-gulr algum deles ou criarnovos?

A importância dosescritórios comerciais estácondicionada à importânciacia área econômica em queeles atuam. Assim, julgo osmais importantes os daAlemanha, EE. UU., Boné-

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INFORMAÇÕES ECONÔMICAS:

Notas e Comentários

a— Os Escritórios Comerciais, com organização ade quada. podempolitica comercial reclamada pelos interesses do pais, afirma

Amilcar Alencastrc

URUGUAI Um volu-me de comércio relativa-mente pequeno e sem gran-des perspectivas. Os traba-lhos, hoje afetos àquele es-critório, poderiam ser fácil-mente atendidos pelo Escri-tório de Buenos Aires.

lux. França, Itália e Ar-gentina.

Parece-me que. ao enca-rar a necessidade de criarou extinguir escritórios, te-mos que atentar para a fun-ção desses órgãos no está-pio atual da economia bra-sileira. Verifica-se, desdelogo. que eles não devemdesempenhar uma ação de-«ordenaria de propagandacomercial, de simples desen-volvimento' de nossas ex-portações; ao contrário, de-vem atuar dentro rie umplano previamente elabora-do. no qual se acolha a ne-cessidarie de um maior ln-tercâmblo com aqueles pai-ses cujas economias, maisdesenvolvidas, possam me-lhor atender às solicitaçõesde equipamentos, semprecrescentes, rio nosso desen-volvimento. Não no.s pare-ce inteligente que intensifi-quemos nossas relações co-merciais com países oueapenas nos podem renderben.s de consumo, especial-mente produtos agrícolas eque poderiam ser produzi-dos cm nosso pais. Por -issecritério, quer parecer-meque poderiam ser extintosOs seguintes escritórios:

OS MAIS INEFICAZES

PORTUGAL E ESPANHA— Com a nação portuguesativemos, durante longosanos, uma balança comer-ciai desfavorável, emboraatualmente nossa posiçãotenha melhorado. As mer-cadorias que adquirimosnesse mercado constam deprodutos supérfluos, comoazeite, castanhas, frutas se-cas e vinhos. Com a EsDa-nha dá-se o mesmo. Sãoprodutos que. uma vez cri-adas dificuldades para asua importação provocariamde maneira mais rápida aautosuflclência do mercadointerno. Outro aspecto ne-gativo no nosso comérciocom êsses dois países é ofato de que tão nossos con-correntes nos mercadosmundiais de café, cacau,óleos, ceras e fibras veie-tais, produzidos em suas co-lônias. Seria do Interesse denosso comércio externo aextinção desses escritórios,ou, então, manter o que seencontra sediado em Lis-boa. dando-lhe jurisdição,também, sobre o territórioespanhol.

SUIÇA — Êste pais é umpequeno produtor indus-trial e um consumidor ain-da menor. O que a Suiçaoferece como possibilidadeseconômicas são as suas or-ganizações bancárias, paraa concessão de empréstimospara o desenvolvimentoeconômico, como já fêz comrelação à Austrália e à ín-dia. Ultimamente, criou umBanco Suíço-Árabe, especial-mente para financiar pia-nos de desenvolvimentono Oriente Médio. Para taisoportunidades não nos pa-rece necessária a existênciaem caráter permanente, deum escritório, mesmo por-que se encontram sediadasnesse país as delegações aosOrganismos Internacionaisde Genebra. O próprio es-critório de Paris poderia terjurisdição sobre a Suiça.

CANADA O Domíniodo Canadá é uma estruturaeconômica que está vivendo,mais ou menos, a mesmafase de transição porquepassa o Brasil. Não está,por isso, em condições denos vender as matérias-pri-mas e os bens de produçãoque necessitamos. O Escri-tório em Nova York poderiatambém se encarregar dointercâmbio com o Canadá.

MÉXICO E' um paísde economia concorrente ado nosso pais. Os produtosindustriais que talvez pu-desse nos comprar, êle asadquire, obviamente, no.sEE. UU.. cuja proximidadepossibilita preços mais bai-xos.

PARAGUAI Econô-micamente, nada há quejustifique a existência doEscritório de Assunção. Tal-vez que outras razões de po-lítica externa o possam mo-tivar.

EXPANSÃO DE MER-CADOS

No que diz respeito à cria-ção de novos escritórios, háque se encarar, por outrolado. as exigências, cadavez mais urgentes, de mate-rias-primas e equipamentostão necessários à nossa in-dustrialização, bem como àspróprias metas econômicastio Governo, q*ue estão a re-clamar uma expansão maisdinâmica das nossas áreasde comércio Nossas relaçõesde trocas não estão ucom-panhando, como seria dedesejar, nem o crescimentodo mercado interno nem avelocidade de nossa expan-são industrial. Tal desequi-librio poderá enfraquecer oritmo de nosso desenvolvi-mento. Urge. pois, que se to-mem medidas mais agressi-vas, próprias de uma econo-mia em expansão como anossa. Entre elas, a procuraimediata de novos mercadose a intensificação daquelescom os quais já mantemoscomércio. De contrapartida,precisamos encarar comrealismo o problema da ma-nutenção rie comércio compaíses que nada de subs-tancial podem nos fornecer,justificando tal intercâmbionegativo com razões de or-dem as mais diversas, oriun-das de um romantismo pre-judicial aos interesses do

ser ótimos elementos auxiliares daao DIÁRIO CARIOCA o prof.

pais. Essas mesmas razõesfazem com que o Brasil sejaum dos únicos países domundo a ignorar os merca-dos da URSS e China Con-tinental.

NOVOS ESCRITÓRIOS

Também é inconcebívelque enquanto mantemos es-critórios em países que nãonos oferecem grandes pers-pectivas comerciais, não ostenhamos ainda instaladosna Suécia, país com um gran-rie parque industrial, que po-deria concorrer substancial-mente para a nossa expan-

sâo fabril. Na Tchecoslová-quia, nação altamente in-dustrlalizada fe de ondepoderíamos tratar do inter-câmbio com outros impor-tentes países rio Leste).Na Polônia, que já produz5 milhões rie toneladas deaço. No Japão, cujas possi-bilidades industriais ptxie-riam concorrer, considera-velmente, para o nosso de-senvolvimento. No Egito etodo o Oriente Médio, ondeos royaities das exportaçõesde petróleo têm deixadocerca de 4 bilhões de dóla-res anualmente. Na Índia,que, além de ser um grandemercado para o Brasil, pos-sui uma série de produtosde que, juntamente com onosso país, detém o monopó-lio mundial, como a mona-zita, o berilo e outros.

O Brasil, que está sofreu-do uma verdadeira meta-morfose econômica, deixan-do o ciclo de economiaagropecuária para ingressarno estágio industrial, devetambém rever sua politii-acomercial e adaptá-la àsnovas contingências. E osescritórios comerciais, comorganização adeqxtaria. po-dem ser ótimos elementosauxiliares dessa nova poli-tica que os interesses dopais reclamam com urgèn-cia.

A situaçãocambial

Após quase três meses de exe-cução do novo sistema cambial,introduzido pela Lei 3.244, quedispõe sobre as tarifas "adua-neiras e câmbio, observa-se queos ágios das licitações de divi-Bas continuam a acusar queda.E' óbvio que o período trans-corrido desde a implantação donovo sistema do comércio im-portador é por demais exíguopara melhor apreciação da ma-teria. Contudo, dados os fato-res que integram o mencionadosistema, pode-se acreditar quea taxa média de equilíbrio nin-da náo se estabeleceu. Basta di-zer que o ágio médio ponderadodaa duas categorias geral e es-pecial, do dólar americano e dodólar de conversibilidade limi-tada, cuja licitação global vemcorrespondendo Ultimamente acerca de 70% das operações comtodas as moedas, acusa conti-nua queda desde o mês de se-tembro, quando ocorreram osprimeiros leilões de acordo como novo critério.

Segundo estudo de "Conjun-tura Econômica", na Bolsa doRio de Janeiro o ágio médio dodólar americano atingiu nos lei-lões normais, em novembro, ...64.42 cruzeiros, contra 71,40 emsetembro. O dólar de couver-sibilídade limitada alcançou nomesmo mais 62,4(0 cruzeiros, con-tra 69,60 em setembro. Nos seisprimeiros meses do ano em cur-so, quando se registrou acen-tiinrln estabilização cambial, oágio médio dessas moedas al-cançou pura o dólar americano65,36 cruzeiros e para o de con-versibilidnde limitada 64,04. En-tretanto, naquela época o obso-letismo das tarifas aduaneirasprevaleccntcs não constituíamaior ônus para o custo globaldessas moedas. Atualmente, alémdo custo real da divisa, repre-sentado pelo fu;io da licitaçãoe pela taxa oficial estabelecidajunto ao *F*undo Monetário In-temacional tem o Importadorque se defrontar com a nova ln-cidência -aduaneira, cuja taxaad-valorem média é estimadaem cerca de 30%. Sabido queessa Incidência elevará em mé-dia o custo da moeda ameri-cana no âmbito aduaneiro d»aproximadamente vinte cruzei-ros, admite-se que, para efeitode retorno ao equilíbrio assi-niilado no primeiro semestre, oáfilo médio dessa moeda nospróximas leilões tenda a dimi-nuir ainda mais. Mantida a mé-dia dos valores observados emsetembro, outubro e novembroé dp se crer que o custo médiodas novas importações haja si-do acrescido de cerca de 20%e náo de 57% como errônea-mente estimáramos em nossonúmero 11, página 23, do cor-rente ano.

No mês de novembro foramoferecidos e licitados nas qua-tro leilões de dólar americano

que se efetuaram na Bolsa doRio de Janeiro, 5.157 milharesdessa moeda, o que correspon-deu quaso á mesma média se-manai observada nos leilões dosúltimos meses. Relativamente aodólar de conversibilidade limi-tada (ACL), sua oferta nos qua-tro leilões realizados atingiu4.200 milhares, também quasea mesma importância licitadanos últimos meses.

No que tange às licitações pa-ra a categoria especial, tanto asrealizadas em dólar americanocomo em ACL foram insignifi-cantes em novembro, pois atin-giram apenas 3%.

Quanto ás ofertas do dólar-convênio e de outras moedas in-conversíveis — diz a conhecidapublicação da Fundação Getú-lio Vargas — seus níveis atin-giram em novembro na Bolsa doRio de Janeiro, respectivamen-te, 4.200 e 1.990 milhares dedólares. O ágio médio pondera-do do dólar-convênio evidenciouum decréscimo de cerca dc trêscruzeiros cm relação à cotaçãodo més anterior, da mesma ma-neira que os das coroas dina-marquesa e sueca, que tambémacusaram redução. E' de se acre-ditar que o rebaixamento doságios mínimos dessas moedas,observado em novembro, tenhaexercido suficiente influência noseu barateamento e no volumelicitado, cujo "quantum" melho-rou particularmente nesse pe-riodo, pois da sua oferta glo-bai foram licitados cerca de75%, contra apenas 20% no mêsanterior.

Rebanho suíno:42,5 bilhões de cruzeiros

O rebanho suino do país temsua maior densidade em MinasGerais, e nos ICstados do Sul.O primeiro, figurando com amaior criação, contribuiu, em1956, com 6.382.000 cabeças.Em segundo lugar colocou-se oRio Grande do Sul, com 5.278.000 unidades. A seguir, osdemais grandes produtores as-sim se apresentaram no citadoano: S. Paulo 4.820.000; Goiás,3.777.000; Paraná, 3.672.000;Santa Catarina. 3.496.000.

A Bahia apresentou-se com2.744.000 cabeças, o Maranhãocom 2.321.000, e Mato Grossocom 1.612.000. No Nordesteapenas dois Estados concorre-ram com quantidades aprecia-veis: Plattf, com 1.568.000 unl-dades, e Ceará, com 1.069.000.Os demais Estados e Territórioscontribuíram com menores con-tingentes.

No que concerne ao total glo-bai, pelo que Informa o Serviçode Estatística da Produção, doMinistério da Agricultura, osdndos acusam 41.416.000 sul-nos em 1956, contra 38.606.000em 1955 e 35.296.000 em 1954,com os valores, respectivamente,do CrS 42.590.984.000,00, Or$ ...33 056.004.000. e Cn$ 24.266.352.000,00.

Com exceção do Amazonas,

Posição do Brasil no Convênio do MéxicoO Asôtsio Cafs.eiro. assinado

pelo Bi.-sil e outros países lati-no-omericar os, ad Cid-isic doMéxico, em outubro d- 1957.tem susciladq crHc*is a maiorparle dis quais d; quem revelaa mais absoluta ignorância sõ-bre atin' conjuntura Cafeeira.

Nj reali-viadc, o Convênio nãoc prejudicai aos inicies**-* bra-saleiros, alias, sob o ponto devista dt rojasas pnr.cipais obri-gnçõe»., prà-;oomente inócuo.

Assumimos, de inicio, » res-pon*»abil'd3de de não alterar anossa "nolílica de apó'o ao mor-cado mit.*oiai do ofttfé'', inaugu-rada jom «s reso-u,-õ« 80 e 81do IBC. isto é, financiamento,compras incma> « prêmios,além da retenção de 20Í denossa* cTt>ortaçõe<. calculadasestas ea um mávmo de 11,2miihScs dc sacas (dc outubrode 1957 a junho de i958). Is-so nada mOs.ifica. a nossa posi-ção. p ii» o IBC já adquiriumais de 3,2 milhõ-s de sacas,quantidade superior ao limitecsitpuWc pt-ia todi o prazo enão era (>">s*s;vel resistir por maislempo à p.-eí-são dos cafciculto-res exigirc*o a abolirão do ale-gado confisco camotai

Muis im.-ortiant- e absoluta-meniie uovo é o compromissodos denta1'., países pari a reten-ção dc IP* de suas eiportações,durante o período de 1.° denovembro de 1957 a 30 de se-tombro d» 1958 e exportar, de1-11-57 e 31-3-5*-!, «pena* 80*da quanfisfade média dos doisúliirmas anos. Aliás, tais inova-ções dt\ctr. ter desgostado al-guns sígna*.-irios, tende havidoresistência, pelo mto«i na Gua-temala.

Porian'0. o qiie à primeiravista poderia parecei uma des-vantagem para o Bwsil é, naverdad..-, lima OOUqMWU digna deaplausos c-.«a d: chiei, aindaque rm g.u i mínÍTic. o sactifí-tio dos tAitiOS prodlitotes, quan-do toda a svvrga hühtualmenferecaia jôfrre o Bratil E' fauoque ísse acordo c temporáriot tjue bi o comprem t-so implí-

cilo de manutenç*,-, dos pregospelo Gs-.c-nc beisi'ci;c. T.ilvc.s.-jam «-A»*** (*uas a- pintes nijisvulneráve-s .to convênio do Mé-xico, no que taaijte ao Brasil,pois ul política nio pode «erprovisó.-ia e aos preços dive

SÍLVIO DE AZEVEDO LIMAser per.T.itisia uma razoável fie-xibüidad:

Efeito*. s.'Iiit3--e-f imediatos,como .onsequenci-, dt. Convê-nio, (iodem ser obsenados pela:abela a secuir.

um plancjamen-e p*nt.co. Con-

pouco prova-

Cotações Médias de Café no Disponível, em N. Iorquee Exportação do Brasil — 1957

Cot. (üsS Cents p/E Peso) Ejcp„rUlçãoM*5S s] ]

'a i~T.

', ío BrasilSantos. 4 Manizales

(Est. Mole) I (Colômbia) (1*000 sacas)

Janeiro | 60,50 I 72,40 1.667Fevereiro | 60,75 ! 70,64 1.297Março | 60,00 j 68,14 991Abril j 59.50 j 65,45 875Maio | 58,00 66,33 919Junho | 57,80 I 67.13 819Julho 56,00 | 63,50 976Agosto (*) 56,00 | 63,00 1.161Setembro 54,10 j 58,85 1.29oSetembro .14.10 58,85 1.290Outubro 54.00 j 56,00 1.490Novembro 54,70 57.40 1.645Dezembro 55,50 58,18 1.189

ANO 57,24 63,94 14.319I

C) - A partir de agosto, cotações sóbre o café da safra nova(1957/58).

Ai «otajòeis internacionais,que vinham caindo, desde fe-vererro. w ícagii-arr. a partir deoutubro, aitida qu.: não se re-cuperando 'otabuente. De ou-tro fado, bs exportações «ut>i-ram, tv ,un da período.

Ocotrív aliás, por essa épo-ca, um aumento na importaçãopelos Estado* Unidos, uma verque os rsWradores americanos,que vtnbani utilizando seus esto-que* ivcram-notâ nesse mês,tão baixos (1,6 milhões de sa-cas) que ficavam quuse impossi-bilitados Je enfrertar a maiorprocura duiante o inverno. Emface disso e da resistência nasofertas, o* negócios fotam fei-ios a ,>r:çcs maia fumes, emque pese a atuação depressivaciod esá.ao sobre os cafés dasafra vc"ia do Br»*-i:.

O an0 Je 195* tieverá pro-porcionut liana série Je medidasex5m*)lcnicn tares ao Convêrrio

do México, cujo pape. dentreos destaca .eis é. s<m dúvida,o de cvnvocar cn sciorei. cafeei-ros, tendo por finalioade a cria-ção de um organismo mserna-cional leststdo i incrementaro cons-urao.

A reunião do Rio de Janeiro,a realiaiu.se dentio de poucosdias, psossibiiitará o desenho dcuma Càinp.-nfva de ptopagtanda,com o fiai ce searc-ti expandidasas cOm..ras in-temoc-nais (10 a15Í uos Es tados Unidos e 40ína Euis»pa). Uma promoçãoslcsse jjênevo ean vol verá uma sc-ne basvantt complexo de com-promis*si; mútuos, a par de vul-toso capita.. O Brasil já estácumprindi-a a sua paxt»; quantoã ob -n^ão ste fundoa (Lei 3.302,dc 4.1157). com a arrecQsiaçãode 25 --íilavos d.* dólar porsaca exportada. Nãj cos asen-tinaiUs». i qualquer sugcs*âi\mas e^eo-i.naos g,u< ^ interessa-

dos ;»h-gus.m ato convectn.etudo pi rece-nosvel um ajun-tnto de-.tro das me-tas imaginadas, a cutlo prazo,morment. fe se tornnm realida-de os prennncios de recessãonos Est.'i.-- Uni 'os e se (icammantido» o; preços do varejonos níve aluais.

Uni •aorrufnpj- J,- importânciaserá evi.ici-.'amen'c a oferta pró-xima do ca'.è A sitia I95S/59não deina duvida uuaivo ao seuvolume bs»u» como as sobras,sejam .Ia r'iladns pelo Acordodo Mexi-o ou as independente-ment-- •.jinoulada: cm nos>opaís c •.'.*.- se no-, afiguram ele-vadua F»s-a ouamidrtde em mea-dos de ^.'S. dev.rí exercer dc-cisiva inltifrcia s'"»tre as cota-ções nt*:»--a'onaij a menos quemedidas diásticas se-am toma-Tais inf-J.s-js. com.-» financia-rnerrvo ,-rts»r..-âo o': e!;minação,exigrão e-^ôrço dos diversospaíseo -'o iuiores ¦; nâc do Bra-si) apen*-*\ pera qu; os seus re-sultados rjO>sam ser compcnsi-dores

A atvturti dc itso.-o? merca-dos a exemplo do q*ie se infor-ma com it-.speití, às tentativascsTfombi i*u.5. parece aconselha-vel, aiiidi qne não selam muitopromissor-»* as pe^eectivos dcuma aqttiSsjão voumosa ime-diata

Os dúcsos paí>e, comunis-tas, oon» raras excepórs, desço-nbecem o café como bebidiquotidiana < dificilmente se ha-bituarão a ê'e, em pouco tem-po. Além disso, não devemosesquecei o .specto Cs*.:ttico que,via de regra, prevalece na« de-cisóe» econômicas dos governo*socwlistiíi 'solacKrjv-fltc, os ex-portadores de café teriam es-cassas probahilid^de.*- dc sucos,so c h o-x^-^tunidiitie c excelentep.»ra p.ar.«ar-»>e *v* formaião deum "pool' inclu-ru-tn o* x-áriospaíses ii.*er.\*sados n« colocaçãode seu pis-oulo atrás da "Cor-tin.i"

Sergipe e Rio do Janeiro, o»demais Estados alcançaram au-mentos sucessivos de produçãono aludido triênio, sendo parasalientar os acréscimos de Mi.nas Gerais: de 5.372.000, 0 Es-tado passou para 5.952.000 t6.382.000 unidades.

Maior jazida de chumbo:mil toneladas mensais

Em prosseguimento às ativj.dades de pesquisas de nossos re-cursos minerais não terroso»,técnicos do Departamento Na-cional da Produção Mineral, nosfins do ano passado, termina-ram o reconhecimento completoda maior Jazida de chumbo aopais, situada na região de Bu.quira, no centro-sul da Bahia.

Apresenta a mina identificar]»consideráveis reservas de mi-nérío que pode ser lavrado »céu aberto, abrindo, novas perj.pectivas para o setor de nossaexploração plumbífera. cujasáreas principais, conhecidas até1956. estavam localizadas no va-le do Ribeira do Iguape. entreos Estados do Paraná e S. Pauloe no vale do São Francisco,atingindo principalmente MinasGerais.

Os corpos do minério dechumbo encontrados em Buqui-ra, dispõem-se cm intercalaçóesxistosns na formação ferrífera.No local denominado Morro doCruzeiro são conhecidos pelomenos três horizontes mineral:-zados, com espessuras dc 1 a10 metros; no Morro Pelado,próximo ao anterior, ocorremduas zonas de minério, das qua;suma com comprimento de 200metros e espessura de até 3 me-tros. A extensão total da faixade ocorrência das reservas dachumbo é superior a 2.000 me-tros.

A produção atual da mina éda ordem de 1.000 toneladasmensais de minério oxidadocom 50% de chumbo. Ainda nãoexistem dados precisos sobre asreservas da jazida, porém umaamostragem superficial reveloua existência de substancial teorplumbifero em tôdn a e.tten-são da área mineraltzada, mos-trando a importância do depó-sito e indicando as potsftiihda.-des futuras da lavra a céu aber-to de quantidades considerável!de chumbo.

Produção de formolem crescimento

¦ Presentemente, apenas umafábrica se dedica à produção deformol no pais, situada no Ee-tado do Paraná, a qual impor-ta a matéria básica, que é ometanol. Entretanto, essa me»-ma organização está concluindonova fábrica junto à Refinanade Cubatão, que iniciará a pro-dução de formol em larga escs-la, a partir do metanol a serfornecido por aquela unidade daPetrobrás, conforme aprovaçãorecente do Conselho Nacionaldo Petróleo. Dessa forma, serádesnecessária a continuidade daimportação do metanol, com avantagem de que a atual pro-dução de formol se eleve subs-tancialmente, passando a aten-der com recursos ilimitados aanecessidades do consumo ln-terno.

O formol é incluído em um»variedade enorme de prepara-ções especiais, destinadas àamais diversas finalidades. O scuuso abrange numerosos ramosindustriais. Como reagente qui-mico, é empregado no processoSÓVensori para determinação áa>sácidos halogênicos ou halida*jinorgânicos. Na preparação aaargnniassa de concreto ou gésso,o formol é aplicado para con-ferir ao produto acabado maiorresistência e impermeabilizaçãoà graxa e aos óleos. Prepara-ções contendo formol sáo em-pregadas como agentes desodo-nzantes. Na fabricação de ex-plosivos, o formol é empregadoem numerosas sínteses, oomomatéria prima básica. Recente-mente, foi constatado que a m-clusáo do formol em prepara-ções de fertilizantes, contendouréia, impede a dissolução ra-pida do higrogênio e torna ofertilizante de ação gradativa e,por conseguinte, de efeito maisduradouro. Este versátil produ-to tem aplicações Importantesna fabricação de combustívelsólido, na elaboração de certostipos de inseticidas; na elabo-ração de produtos medicinais;como agente auxiliar na fabri-cação de materiais fotográfico*.na manufatura de solventes eplastificantes. além de outrasnumerosas aplicações.

Há pouco tempo ficou com-provado que o emprego do for-moi nas processos de fingimentode algodão, melhora a fixaçáodos corantes, como também me-lhora a resistência dos fias ádilatação, quando molhado. Talmelhoria foi explicada comosendo o resultado de alteraçõesbásicas processndas na moléculade celulose, pelo formol.

As fibras sintéticas «ão pro-duzidas pela reacào do formeie zeina ou proteína de sola. Oformol é empregado para mod'-ficar tecidos dp nylon de moóna elevar o ponto de fusão e re-duztr o erticamento do fio e.também, pata possibilitar aprodução de filamentos de ny-lon erespoe, com n lá.

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tetra* i frteA RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 19 DE JANEIRO DE 1958ai

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LIQUINHA.ò/rf/w Carioca — Pág. 3,

CRÔNICA LITERÁRIA: UM LIVRO E SEU LEITOR

O espelho tlevolvè-lhe olhosmastigados e Ângelo rueoin, ,;u« ver-.so iibiitido. Nào foi eska£ segunda vez que Ângulo fé-elimi o livro, escancarou a ja-nela pura em seguida dirlglV-se ao guarda-roupa, onde mnespelho reveste Intôrnarnehteuma das portas.

A leitura obrigava-o a raek-clnar, a deter-se om paginesqun exigiam rêleitura; todavia,de súbito se lhe Insinuavamduvidas no espirito, terríveisduvidas que o punham de 116,lnduzindo-o a escancarar maisuma vez o móvel.

Dlr-se-ia, fosse o I ivro acausa desse seu cansaço, unsnntes, muito antes, de Ângeloubrl-lo, suas laces jfi se en-centravam llvidas.

Ainda na rua sentira as mãosaquecidas o um morno inusiti.-do adoecer-lhe o corpo. Nãoera uma febre que o moio*,!»-va nem uma trifecçãò a qui i-mar-lhe umn perna ou umbraço aberto. Ferida algumarasgara-lhe a pelo. Apenasuma indisposição e aablar-lhen serenidade, a cbhtrafa2p-loquando a memória recolhiacertos informes. Reagiu, a or':*-rípio. E continuou a andar; acabeça nlevantada e limpa,vendo nas vitrinas o que e'asexpunham, diminuindo os ptis-sos para admirar mais tomnoa beleza tio jovens que deixa-vam na calcada snus aromas,continou Ãnnelo a andar d'"--preocupado mas sem se sentirabsorto nem Indiferente an lia-rulho dos carros ou das vozesrins transeuntes da avenida ar-borizada.

Instantes de tranqüilidade aque Ângelo não dava o valormerecido. Riu-se e blasoneuri.is Idéias que minutos antesteimavam em magoíi-lo. Sen-tia-se tranqüilo. Deixnrn derememorar porquo quisera üacendeu um charuto para no-vãmente rir pela boca que I-;'-qíiv.i um hflvnná: rir da hol-;>-gem que a sua recordação t, n-tara alimentar estrumando-acom .saibro e pedras.

E um táxi o veio trazendoFnmongo afora, mostrandr-lhe o mar, os jardins dc Bota-fopn, numa marcha vagarosatranspondo o túnel, onde fo-pacabana começava a ser qupi-mada por um sol de principiocie tarde.

Ângelo olhava as mulheres eenquanto a velocidade do taxio permitia, êle la vendo qutimpodia ver na praia esportiva,suja. Ângelo sentia afogadosaqueles pensamentos, nenhumdeles a unhar-lho a sensibi-lidade. E pondo â prova essasua convicção começou a lem-brar-se quando bem entendia,ri" algum detalhe, de algumaamarga situação, para eso.ue-re-la imediatamente. Punha àprova sua fôrea-de-vontnde,afogando um corpo depois rietê-lo salvo, relemhrando pnraesquecer em seguida, jogandoconsigo mesmo e ganhando.Nada mais.

E disse ao chofer quo ficassecom o troco. Comemorou aconvicção de seu ótimo esta-do rie nervos bebendo umagarrafa de vinho espanhol numalmôco solitário.

Não seria uma notícia quetrin avacalhá-lo' Se se sentirapor momentos espezinhado, sena verdade permanecera ins-tantes rumlnandò ^quèle de-senlace, foi, simplesmente, porter sirlo êle imprevisto. DissoM**ha certeza. E molhou a pon-ta rio charuto no licor da so-br*>mesa.

N'o apartamento vizinho umamãe rlesçja punhados de eco-rotes numa filha endiabrada efi dor safa pela janela nuns gii-tos sucessivos, escutados porAnrielò com indiferença.

Na esquina uma buzina rie-foituosa funcionava com o au-tomóvel parado e já se escuta-vam nritos de duas lavadeirrsna calcada do edifício.

Ângelo alheio às pendenq; s,escutando o relógio dar duasmarteladas surdas, para ref-rar dn estante o livro que foiaberto som pressa Nem os qri-tos ria criança nem o alarri" dabuzina tampouco as arengasdes duas pretas, nada ril-toeonseoulu desviar a atenção deA-o.opIo, então já no fim dari""itna páaina, pulando para-prnfos como se seus olhos fôs-se-n cavalos e as letras cercas.

Era a quarta vez que ÜaHouêle livro de escritor russodo século dezenovo. Era, tam-bem. pela auarta vez que nãoll-t os mosmos narSorafos. ê'esnão o Interessavam como se í.1os soub<>sse de cor e os det>>"--tnsso. Mas certos capítulos de-pois de relidos eram anota-dos, nas marnens das páginassuas conclusões expostas comletra firme.

A tarde avançando bnru-'benta: na rua somhreada poromortfioniras novas a tar-ie p«-pichando sombras nas esu"i-nas onde operários se arr»!'»-vam, gestos obscenos, e dis-CÚssSes acerca de umas mui,.-tas do último baile.

4nneIo lia de pernas cruza-dns, charutandn sempre, aten-to anenas ao romance que cas-tloava a todos ns personauens,salvo a amante de um v»'hodiosomnnfaco; lendo sempre.Já dp todo esouecido daquelanotícia, a êle transmitia rpmIntenções inconcebíveis: cnn-tmuando a ler como semrrelia, sem prestar atenção a nãoser á leitura, esquecido est!-vesse a tarde declinando e an-

BRENO ACCIOLYtes da noite Liquinha estivessecasada.

So Menescal soubesse do ca-samento de Liquinlin, pudessefalar, fosse um amigo ao invésrie um gato que ronrona no mo-lejo tio sorá marrom, corlu-mente interpelaria ao lodor rioromance russo, açodar-lhe-ia0 espirito, rustigando-lho a me-mória pediria provas de seusbrios.

Onde estava a sua maseuh-nidade tão reconhecida nelasmulheres? Que fora foito desua sensibilidade? Onde r"ie,Ângelo, se encontrava? Numoutro mundo, evidente, nc:s,nao dava a menor importânciano véu de Liquinha, à qrinahiade f.iqiiinbn. no vostido tôiilobranco do Liquinha, que nãòdemoraria a roçar no tapete dainreja, passadeira entre os ban-cos somente nns tardes tlenúncias.

No sofá onde Menescal é umgato felpurio dormindo espi-chado, nesse sofá onde Menes-cal se aquece como se estives-se sob uma réstia de sol, [ i-aninha nunca se sentou e je-m-"'s nele poderia rieitar-sp.

R nn quarto de Ângelo que osorá s-e encontra, é nn peçaonde Ângelo 'lê. escreve o me-dita que o soíá foi armado eempurrado para um canto rleparede por dois portugueses riopara rapada quo cheiravam acebola, mascavam fumo e qr>'«-_tl.culayàm cnm mãcS enormesde iiniuis sujas.

Quem o iriaugtirpü Ioi Me-hçjsçaj: ant„q rte Anp[,|n rPi,os.tísr-st? no ròfo do espalriar jáM"tocscnl orovava rins çaripjijsoe uma fazenda que não »ravèludn nem damasco. Como sno pato outlesse adivinhar quec sofá fora comprado para êle,Menescal do bigodes brancos,Pêlo sem brilho, bicho indnlen-te rie raça nobre foi o prime'-rn a refeí»toIÁr-se no mado ^oum t>eldo; mei-fip 5êda me-ln-'e lfi. *

Nem nesse snlá marrom nemnn nutro que ainda amarela umânqulo da sala de jantar, I i-ouinha rierreou seu corpo ne-otteno de cintura figa e pésleves

Era Liquinha quem esperavaÂngelo, era à casa da more-na de pele sedosa que Anadose esquecia das horas da noite.

Transpondo de bonde mor-ms de Santa Teresa, saltavaÂngelo no Curvelo para cami-nliar lépido, vencer o som-brio quarteirão de Liquinhaeom a serenidade de um aman-te que não teme.

Liquinha se passando por ca-sada, mulher de um alemãoque vivia semanas e meses,sem vê-la, trabalhando na fozdn Amazonas, dono rie um cur-tome quo nnnhavà também di-nheiro vo^ondo rinrmentcspara estradas de ferro.

Com os olhos nreoados nochão, Liquinha, ainda, disse-ra-lhe «rlíi infelicidade de viverôbandonada, esquecida peloalemão que a ela dava luxo.pensando fosse o luxo tudo,tudo enfim que uma triujharjovem deseiasso, quisesse»

Faltàyà-lhè o principal' semamar sentia-se appdreeidacomo uma laranja oue não écolhida e pendendo rie um oa-lho fica murcha, tostada, semsumo.

E Annelo subindo neln anfooaoueriuto, contorcia-so nascurvas abruptas rio bonde toaraanalpar, suoar riaoueles peitosa seiva abandonada.

feitos enormes, desnrooor-cionais nara um corno peouenode nescoco diminuto. Peitos co-lossais. mas ainda duros, comose ao invés rie nenriularem datraseira dp uma vaca se con-serva.sspm ebúrneos num cor-po oue temia o mir de praiasquentes.

Era devido ao volume des-nrooorciooa' de seus peitos oueLiouinha evitava os banhos dosol, fuoia ri-!s praias, se onc.-i-fuavn na vida sem maios rinsmorros.

Linutpba replicando, torcon-do os dedos ppouenos e re-ehonchudos. voltava a repelira Ânoelo oue não tinha me-do do queimaduras. Se não iriaás rochas do Arnnedor culn.is-se. anenas. a Insônia que anhrlnnva a ver madruqadas In-toirps so cheoasse a respirarar s»lnario

Mas os peitos enormes esta-vam enchendo as mãos enor-mes de Annelo. oue os aoer-tava uma vez mais sem oue aamante reclamasse, soltasseais de rêmea machucada.

O comp'oxo rie Liquinha de=-coberto, silenciosamente aoon-

tado, constantemente aludidopelos olhos de Ânoelo. matrei-ros e calmos, substitutos en-tão dos tentáculos.

Liquinha irredutível, entre-gando-se a Ângelo, a quem elatambém dissera ser a sua pri-meira traição, entregando-secom langor, satisfazendo-Uheos caprichos, como se não qui-sesse perdê-lo.

Escondendo sob os risos dasbochechas redondas e covadaso mal-estar de seu espirito, aangústia de seu coração auedisparava quando Ângelo, "s

vezes, maldosamente roçava aspontas rios dedos nas carnes deseu peito enorme.

Carnes túrpirins estufandoapertados porta-seios, abotoa-dos com esforço pela empri-gada, antes de Liquinha vestira combinação e terminar deaprontar-se repuxando a saia

rie algum vestido preto, sua còrpreferida.

Dir-se-ia Liquinha fosse ou-tra mulher, mulher feliz, a'e-gre quando sou peito estavadomado por elásticos «soutiens»resistentes.

Quem a visse numa sorvete-ria ou atravessando ruas com aimpassivldado rie mulher tpiese reconhece bela não po.le-ria Imaginar que tanta folit i-dade aparente era marcada,indclovelmento sublinhada porumn amargura constante.

Se Liquinha pudessse nãotomaria banho para não vera única derormidade de seucorpo torneado e enxuto; senâo fossem as jacas de seus

• peitos, Liquinha não senaamante de um Ângelo que sedemorava a discernir e atinarcom a verdade.

Seria artista, pisaria palct.srio inundo inteiro fazendo asplatéias vibrarem com o mornodo sua voz. Disso tinha corte-z.a. Certeza não adquirida sobinfluências do alguns profei-sor de Conservatório de Mini-ca, mas certeza Intrínseca, pró-pria, dela mesma, convicção quoela tentou afogar com umpranto absurdo, jorrado somaviso, depois desses pensamen-tos, certa manhã, ter-lhe fie-chado a imaginação

E no meio daquele choroquente Liquinha levou as mãosao peito, sem se aperceber pou-sou no peito doente suas mãoscomo uma prima-riona destro-cada,

Encontraram-na desfnlecida,rio meio do tapete a empregariaa levou para o colchão rie cor-tica: arrastándo-a corredor aro-rn. puxando-a pelos ombroscomo um Tardo.

Ânqolq sem atentar com amentira ria mulher que souberamentir visando atrai-lo, tô-'osempre como uma amante qnedepois viesse a casar mas per-slstindo em amá-la anesar dete-_ conseguido o que queria.

Ângela vendo em Liquinhaapenas uma aventura, mais umaadúltera que se lhe entregasse.Amante inexperiente qual emadolescente que niio descobre oque uma mulher esconde Sn-Clandó-sc sem possui-la, ten-rio-a mas nunca a retendocomo Liquinha pretendia,queria.

Sendo sádico quando deveriaser simplesmente um amanteque não encontrasse defeito al-,vum à mulher que o esperava ..

Acreditando a chuta históriade Liquinha em voz de renega-!n, ridicularizá-la e exigir daamante a verdadeira tragédiade sua existência desconhecida.

Era isso gue Liquinha espe-rava ouvir rie Ânoelo; todas nsvezes que Annelo a procuravaLiquinha, depois de vê-lo p»r-tir, se entregava a uma lassidsonue trazia consiqo desânimo.Permanecendo abatida hornsseguidas, tardes inteiras prês-ade um torpor, Liquinha sentianos olhos o peso ria névoa. Re-siludida. Enorvada com o bo-mem que acreditou na pri-meira invencionice de sua imn-ginacão cautelosa.

Jamais Ângelo trouxesse noslábios a curiosidade. Ângelo sesentia satisfeito com o que es-cutara, nunca que ela, Liqui-nha, deixa-se de ser para êlea mulher de um alemão auevendia riormentes e se tornavacaria vez mais rico lá p'ras ban-rias da foz do Amazonas, longodo Rio durante meses.

Liquinha retendo a verda le,querendo de Ângelo apenas arevelação de seu ciúme, paracontar-lhe tudo, dizer-lhe coi-sas que seriam novidades,acontecimentos que depois de,esclarecidos, certamente, iriammodificar o viver de ambos.

E Liquinha falou, mas nãofalou a Ângelo o que sua von-tade pedia e ansiava. Mentindomais uma vez. Liquinha abrin-rio a boca no quarto sombr o,dissera-lhe sem tibieza nemarrogância que havia chegadoo momento de uma decisão:«Seriam quatro meses quo eramamantes, ou quase meio anoque dormiam juntos, jantavamjuntos? Faltava, somente, paraviverem em comum, as suasroupas e os seus livros — não?E porque, êle, Ângelo não sedecidia».

Liquinha oxperimontavs-o.Essa seria a ocasião que arre-bentaria o pudor, esmagaria asresistências possíveis do Ân-gelo que demonstrava amá-la,mas não se resolvia a roubá-lado alemão inexistente.

E o seu marido?E Liquinha pediu-lhe perdão,

chorou pelos olhos aquecidose esfregados que o alemão eraseu amante, todo o confortode sua vida provinha do ale-mão que a queria como a umaboneca, mas somente amante,antiga amante on melhor qua-se antiga porque o alemão nãoa possuía, quena-a para mos-trar aos amigos, expô-la qualuma companheira de «boite»,teatro e restaurantes de altopreço. Deixaria o dinheiro doalemão por...

Não pôde terminar a frase.Os olhos de Liquinha salgavamos soluços e. toda a sua faceera desesperança.

Ângelo repetindo monossíla-bos, pausadas interjeições des-de que Liquinha começou a dar? entender que detestava o a'e-mão, para em seguida" rèplsarsempre a mesma negativa comvoz cheia: «não posso, nãoposso ...»

Por quê?Porque você algum dia

Escritores HomenageiamPresidente do IPASE

//

SALDANHA COELHONo próximo sábado o sr. Paiva Muniz, presidente do IPASE,

receberá uma homenagem dos escritores e artistas de Campos,Estado do Rio, pelas suas iniciativas em beneficio do aprimora-mento do nivel cultural dos funcionários públicos.

O sr. Paiva Muniu é campista. Os Intelectuais de Campos, queestão orgoniznndo um Congresso Internacional de Poesia para êsteano, sobem muito bem que dificilmente um político se preocupacom problemas culturais. O sr. Paiva Muniz c um desses poucos.Nada mais justo, pois, do que ser objeto de uma manifestaçãopública de reconhecimento dêsse mérito, por parte de seus con-terráncos c cm sua própria cidade natal.

Participando igualmente da homenagem ao sr. Paiva Muniz,irfto a Campos alguns escritores aqui residentes, entre os quaisThicrs Martins Moreira, Valdemar Cavalcanti, Antônio Olinto,José Conde, Bráullo do Nascimento, Alfredo Souto de Almeida,Renato Jobim, Eneida, Mauritõnio Meira, Vera Tormenta, RuthMaria Chaves c Alfredo do Bclmont Pessoa. E ae Niterói partirátambém um grupo de poetas e ficcionlstas, coniu Gipson do Piei-tas, Newton Beleza, Joaquim Ribeiro e Wilson W Rodrigues. Esteshomens, de diversas gerações e diferentes escolas, noticiaram eelogiaram em suas colunas o.s empreendimentos do sr. Paiva Muniz,no campo das letras e artes. E esta circunstância, sem dúvida al-guma, dá maior validade à homenagem.

Instituindo prêmios anuais para poesia, ficção e ensaio, atra-vês da Revista IPASE; organizando cursos dc aperfeiçoamento eciclos dc palestras c conferências para funcionários; publicandofolhetos periódicos de esclarecimento ao funcionalismo o depen-dentes sôbre os benefícios que lhes dá o IPASE: criando uma bi-blioteca de assuntos gerais cujo acervo 6 de quatro mil livros, emdois anos; ou o Museu Santa Rosa e o prêmio de pintura com onome do falecido artista brasileiro, o sr. Paiva Muniz não somentepôs em prática um dos objetivos do IPASE, previstos cm sua leiorgânica, como também deu provas dc que é sensível às manifes-tações de arte. Isto é um privilégio, neste pais de tanto políticoanalfabeto e infenso á cultura.

E' Justo, portanto, o simpático movimento dos escritores deCampos, que dando maior realce ã festa do sr. Paiva Muniz lan*çarão um livro dc poesia, Chão de Sal, de um de seus melhoresjovens poetas — Bruno Gargiulo.

No próximo sábado, Campos estará, assim, num dia dc festaem que velhos e moços, tranqüilos acadêmicos ou quixotescos mem-bros do Clube de Poesia, estarão confraternizando com o único fimdc reconhecer um mérito.

FATOS E PESSOAS:

MONTELLO E SÉÜ ROMANCE DAMATURIDADE

ir EDIÇÃO EAC-SIM1LAR DE OBRAQUINHENTISTA

.FORCE LACERDA EAZ CORPOMOLE

DE 1.242 PAGINAS cm'letra cerrada dc formigueiro"compõe-se o romance ("da ma-turldadc") quc Josué Montclloacaba cie escrever cm Madrid,onde se encontra lecionando Li*teratura Brasileira a estudantesuniversitários, por designação doItamarati. Solicitado pelo noti-clarista, 61c informa que já pas-sou a limpo a quinta parte domanuscrito, intitulado O Cami-nho Mais Longo"; c ao transpor-tá-lo à letra dc máquina cor-rige-o tanto que praticamente oescreve de novo. "Por março ouabril irá daqui para José Olim-pio" — finalizou.

•A CASA DK RUI BAR-

BOSA lançou unia edição etngrande formato do I volume do"Livro de Vltã Christi". de Lti-dolfo Cartusiano — homenagemao III Colóquio Internacional deEstudos Luso-Braslleiros. O vo-lume tr.v» folha de rosto da edi-ção latina impressa em Sião 110ano dc 1537 por Jácome - Fran-cisco, da célebre familia fkoren-tina dc livreiros c ImpressoresGiunte. A obra compreenderásete volumes nos quais se encon-trará a reprodução facsimllàdado livro c, em face, a leitura emcaracteres atuais de tipografia,de um texto calcado nos apócrl-fos que. com variantes, teriamsido base do original que serviupara a edição dc 1495. Há ain-da introdução, notas e glossáriode vocábulos c expressões ar-caieis.

A primeira obra impressa emlíngua portuguesa,

"Vita Chris-ti" c um florilégio patristico,considerado o melhor comenta-rio dos Santos Evangelhos numasó narrativa. A responsabilida-de da presente edição ficou àcargo do padre Augusto Magne,S. J., c é iniciativa do Centrode Pesquisas da Casa dc Rui.dirigido pelo professor ThicrsMartins Moreira.

•- MAIOR COOPERAÇÃO

da parte do governador JorgeLacerda esperam os intelectuaisdc Santa Catarina, declarou-nos

o jovem escritor Paschoal Após-tolo. dire;or do tablolde literário

•dc O Est.vdo", que se edita emFlorianópolis. Lacerda, quc diri-giu o popular suplemento "Le-

"trás c Artes" de "A Manhã".poderia cooperar mais estreita-mente com seus patrícios publi-cando livros c plaquctas, commais freqüência, promovendo pa-lestras c conferências, etc. Porfalta desse apoio e de organiza-ção int«rna o grupo liderado porSalim Miguel, publicado o nume-ro 30 dc "Sul", não mais edi-tara a revista. Paschoal Apus-tolo. que acredita no espirito pú-blico e no gosto literário do go-vernador. fa: parte da "Turmado Litoral" (Ronald* Schmidt. DiSoares. Pedro dc Alencar, Tailarbas Martins, etc.).

•COMITIVA de escritores

do Rio sc dirigirá a Campos,sexta-feira próxima, para p.'otj-(ipar da homenagem que os m-telectuals de Campos prestarão;<o presidente do IPASE. sr.Paiva Muni:, natural daquela ci-dade. — Últimos lançamentos:

Instante Perpétuo", poesia dcIsdoamar Ramos (Panfleto).

"AAmazônia Misteriosa", relato dcOastão Carlos, em nova edição(Saraiva).

"Avatar, Jettatura c

o Pé da Múmia", novelas dcTeófllo Gautier (Saraiva).

"Poe-slas Contnlctas de GonçalvesDias" c "Poesias Comple as dcAlvares de Azevedo", a primei-ra com introdução e notas dcMário da Silva Brito e a senún-dn, dc Péricles Eugênio da SilvaRamos (Saraiva).

•Nas bancas o número de

janeiro de "Leitura", com arti-

oos. reportagens e seções. —Do Coimbra recebemos o novonúmero dc "Vértice", n revistadfc cultura que Mr'>rio Braga edi-ta. — O Serviço dc Imprensa daEmbaixada da Franra continuanos enviando "Arts. Lettrs. Spe-ctades". o hebdomadário de cul-tura mais movimentado que sepublica na França. — Saiu "Jor-nal de Letras", com paginaçãointeiramente nova.

RA

fará comigo o que esta razen-do, agora, com o alemão. Evocê bem sabe que eu não sourico, não posso lhe dar o que oalemão sempre lhe deu.

Mas eu não quero dinhei-ro, eu ...

Um momento. Deixe quecomplete a sua frase, posso'E sei costurar, sei costu-rar até roupa de homem, possoviver do meu trabalho...

A noite morna entrava pelajanela com o vento de nuyenspardas. Era uma noite calma,e foi nessa noite sombria een-volvente que Ângelo se ves-tiu, abandonou o quarto, passoupela sala e foi deixando atrásde si a rua quieta.

Ângelo tinha nojo dos cor-nos, detestava as complicaçõese suspeitava que somente livre,sem peia alguma, poderia con-tinuar sentindo a intensidadedo amor.

Se lho privassem de mulher,adoeceria: so de todo as mu-lheres fossem retiradas de suavida, morreria.

Suspeitava disso, e acaboupor se convencer dessa pe-culiaridade de seu tempera-mento. Todavia, jamais se en-galfinhou por causa de um

rabo de saia. Retrocedia anterivais. Não devido ao medomas a eles deixava os amoresdifíceis, disputados. Gostavados fáceis; os amores sem com-plicações e imediatos eram osúnicos que conseguiam amor-tecer o desejo dêsse Ângelosem amigos, desconfiado, em-bora ardente e voluntarioso.* * *

Liquinha não escreveu aoamante. Aguardava ser relem-brada, que Ângelo tentasse aprincipio uma reaproximaçãopor telefone para depois escre-ver-lhe, por carta narrar-lhetoda a sua desventura. Não lhadiria verbalmente.

Queria que Ângelo retlvessepor escrito a sua confissão, fi-casse sabendo o que frade al-gum dela mesma soubera.

Liquinha queria isso comosempre quisera que rosas nun-ca faltassem aos seus olhos.Apaixonada das rosas de pé-talas miúdas, gostando dasflores que coloriam o meio dásala com os seus pistilos —Liquinha, também, persistia etnamar o homem que não atinoucom as suas solércias, sagaci-dades de mulher honesta que

(Conclui na pág. 6)

fi

Pelos fins do ano passado, aLivraria José Olímpio Editoralançou o volume de poesias dcJosé Paulo Moreira da Fonseca"Raízes",

que já vem dando ma-teria para mais de uma criticafavorável c mais de uma des-favorável. Belo volume, com umacapa relativamente bem concebi-da dc Luis Cannabrava (cmque se deve notar um contraste,em rclaçáo a outras capas damesma editora, que vêm sendoreproduzidas como "frontispicio":esta, ao revês da quase totali-dade das outras, parece antesquc foi planejada em funçfio dodito "frontispicio" do que dacapa propriamente dita), desc-nhos dc Cândido Portinari, emmaioria sen5o que na totalidadeaproveitados de estudos c tra-balhos anteriores do grande pin-tor, mas cm perfeita adequaçSocom a temática do livro.

José Paulo Moreira da Fonse-ca está ainda cm plena mocida-de. mas já senhor dc uma ba-gagem literária expressiva, emque se sucedem a partir de 1947a Elegia diurna. Poesias, Con-certo. Dois poemas, A tèm pes-tade c outros poemas, uma peçateatral Dido e Encias, e em qucse anunciam novos titulos comoBcstiório c O encontro, dc poe-mas, além dc dois outros, dcteatro.

Dc um modo geral, a criticapregressa tem reconhecido nestepoeta uma preocupação preferen-ciai pelo assunto, pelo pensamen-to. cm que procura, ao quc pa-rece, segundo uma direção espi-ritual que está patente nas me-nores manifestações dc sua poe-sia. certa essencialidade no mu-tâvel c efêmero das coisas, bemcomo certa substância animicaquc deve subja-er soberana, di-ni mesmo, superjazer e aindamesmo intrájarer senão que trans-jazer, nas coisas c nos eventos.

Colocando-se nessa posição —c quem sc coloca nessa posição,com a experiência já revelada,fá lo certamente na plenitude desua consciência — colocando-senessa posição, o que de prontose manifesta ao critico quc, alémde suas próprias convicções, tco-rias ou preferências, quer colo-car-sc nas posições, teorias oupreferências do criticado, paramelhor compreendê-lo, analisa-lo. desmontá-lo sc necessário fõr,a fim de quc ao cabo possa teruma inteligência melhor do cri-ticado c assim sôbre êle lançarseu eventual julgamento, o quede pronto se manifesta à obscr-va^So do critico c o fato dc queo esforço formal ou entra emsegundo plano, em plano secun-dário. ou entra num sentido quenão c o dc nossos dias. mesmoconsiderada de nossos dias. comoé o caso vertente, a famosa ge-ração cie 19-15.

Com efeito, na poesia moder-na (já agora considero em gc-ral a quc vem dc 1922, pelo me-nos para cá), mesmo admitindoa dicotomia entre um primeirogrupo até 1945 c um segundo apartir de então, mesmo admitiu-do uma divisão cm quatrofases, uma ate 30, outra ate 45,outra até 55 (ou 56), o grandetraço formal (em termos dc poe-sia c de verso, isto é, de poesiaconstruída com palavras de umsistema lingüístico dado), o gran-dc traço forma! fonético, em su-ma o grande apoio fonético qucdá o denominador geral dessa

modernidade , por oposição aoisossilabismo anterior (e quan-do nâo sc tratava de isossilabis-mo se tratava, pelo menos, deortossilabismo), foi o tratamen-to dos vocábulos na base de cog-natismos, de paronimias c, de-correntemente, dc allteraçõcs eassonâncias, bem como de asso-ciaçôes semânticas dispersivas, jánão dc tipo necessariamente gra-dativo nem muito menos sinoni-mico. senão que caótico, dlscrlmi-nativo ou túmultuário. Êsse tra-lamento, genericamente falando,foi dominado por certos poetascom uma profundidade e fecun-didade tal, que permitiu as reali-zações soberbas, na base da "pa-lavra-puxa-palavra" (tal comoposta dc manifesta pelo nuncaassaz louvado trabalho de OthonMoacir Garcia sôbrc o grandeCarlos Drumond dc Andrade),sem que êsse processo aparente-mente mecânico violentasse omais minimo a riqueza da men-tação, portadora de emoções cdt sensibilizações incontroversas,tanto c verdade quc nessa gale-ria de poetas, como o citadoDrummond dc Andrade, a linguase revelou um instrumento deconsumada capacidade de poesia,conquistando uma adesão qucperdura é que por certo perdu-rara por muitos e muitos anosainda. Êsse exemplo, aliás, nãovem senão confirmar o fato dequc o tratamento formal empoesia, ainda que restringindoaparentemente a liberdade cria-

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ANTÔNIO HOUAISS4

dora, nfio faz senão policiá-lanum sentido ranònico, que, rc-velando-se de certo modo umenigma aberto, quero dizer, umsistema convencional aparente rmente dificil mas de fácil capta-ção social, era lugar de pear acapacidade criadora, serve antespara apoiá-la, dando-lhe uma di-reção inteligível, isto é, social -mente comunicável.

Ora, êsse parêntese, que é oparágrafo anterior, foi feito, nasua concisSo que poderá pare-cer obscura (mas não é, nãosenhores, asseguro-lhes, com hu-mildadel), para precisamentelembrar que cm face de JoséPaulo Moreira da Fonseca seestá ante um poeta que fogeao cânon genérico da moderni-dade, qualquer que seja a faseque dela quizermos considerar.Que se leiam as Raízes (masatenho-m*» às Raízes) e ver-se-á a procedência do meu asserto.Fugindo ao cânon do associado-nismo fonético vocabular ou doassociacionismo semântico, que-rerá Isso dizer que José PauloMoreira da Fonseca abandonouêsse traço dc apoio fonético quecm todos os tempos vamos en-contrar em "poesia"

(fonètica-mente considerada), reduzindo-seseus poemas à "poesia"

(ideolò-gicamente considerada)? Bempode acontecer que sim. E essadúvida, que não cheguei aindaa elucidar, bem merece (tivesseo critico tempo, quem dera I)uma pesquisa própria, tanto éverdade que, malgrado aquelaausência, um surto fonético con-tabile se evola por vezes dosseus poemas. Ora, tarimbado emversos, José Paulo Moreira daFonseca enveredou por êsse ca-minho com segura consciência deque o fazia arriscando-se a sertomado como mero prosador(afinal de contas, ser "mero"

prosador é também, senhorespoetas, coisa importante!), oucomo poeta malogrado. Afinalde contas, ainda, cumpre-me res-saltar que na assertiva anteriordeixo implícito quc há cm Jo.éPaulo Moreira da Fonseca, emRaizcs, inúmeros versos rítmica-mente considerados quc se en-xertam na deriva do isossilabis-mo, mas como unidades sem pa-relha ou sem pendant, bem comouns poucos que se enxertam na"tradição"

moderna. Isso, entre-tanto, não basta para dar o tomfonético dos seus poemas, queao contrário parecem caracteri-znr-se precisamente por certosversos longos, verdadeiros ver-slciilos bíblicos. Somente umaanálise rítmica mais detida po-deria, assim, explicar o contabüeque impressionisticamente fuiapreender em Raízes, análise quebem merece ser feita.

O que foi dito até agora, en-tretanto, não quer dizer quc JoséPaulo Moreira da Fonseca sedesliga das preocupações fôni-cas. Creio, ao contrário, que nelese verifica um fenômeno de su-pervalorização dêsse setor,:. inas »supervalorização qu? se base"**'»'"'na vivência fônica do vocábulo/ora da cadeia falada. A belezafônica de uma palavra, dc umvocábulo, é coisa assaz de dispu-tar. quando examinada metafisi-camente, isto é, fora de uma ca-deia falada. E o vocábulo iso-lado por vízes, por certo, se im-pregna de tais ressonâncias, queD.irecc belo: vai-se ver, vai-seexaminar, o que em verdade lhedá aquela beleza concreta nocaso vertente é a parte de ex-pressividade que pode ser insti-fiada pela voz humana em gamatão finamente diferenciada quepermite matizes psíquicos e emo-cionais apenas agora entrevistosna análise fonètica. Que se mcpermita a sugestão quase escato-lógica, mas quc faço com todoo respeito de meus eventuais lei-tores: uma palavra como lerdapode, na vivência mental dequem a profira c mesmo, inter-subjetivamente, de quem a ouçater uma capacidade de sugestãodo perro, do mole. do preguiço-so^ do canhestro, do passivo, doatômico, do malquerente, etc,cumulativamente: entretanto seráaquele "1"

que lhe dá toda essasubstância mentada ?

Mas terminemos o que queria-mos suspeitar no parágrafo an-terior. José Paulo Moreira daFonseca, na sua vivência das pa-lavras (c dos vocábulos) lhesterá antenado tais e tantos va-lores emotivos c sensuais numadiversificação tão finamente ma-tizada que, por vezes, essa di-versificação sc terá tornado dccaptação quase impossivel so-s-ialmcnte, razão por que, sobêsse aspecto, sc torna clc "difi-cilinio". Não vacilo, porém, cmcrer que. transmitido oratória-mente, como suponho ser o casopara a maioria senão a" totali-dado dos poemas dc Raízes, nãopoucos valores fônicos sistema-ticos sc evolarão, que dão aque-le tom camabile a que me re-porto mais uma vez.

Gostaria, agora, de examinar.já que se trata, por suposto, depoeta de assunto, de pensamento,êsse lado. Pertencerá José PauloMoreira da Fonseca, por sua vo-cação, àquele tipo de poeta-fi-lósofo quc é simbolizado por trêsgrandes nomes de épocas várias— Lucrécio-Dante-Gocthe ? Nãoo creio. Não o creio por ora,quero dizer, até esta altura daevolução de Moreira da Fonse-ca. Ê que, se aqueles grandesnomes dc certo tipo de poesiaSí inscreveram cm definitivo nagaleria exemplar dos poetas, fi-zeram-no na base de um siste-ma de valores judicatóriso c cog-nitivos, sintetizando toda uma fi-

losofia cm sua obra. O poeta croêora consideramos está, se exá,se tanto nos albores de uma ten-tativa dessa natureza, para aqual procura informar-se. O qu«é ponto pacifico, entretanto, 4que, enveredando por essa dire-ç3o enveredou, ao que me pa-rece, pela mais difícil direçSocriadora em poesia, tanto é ver-dade que a humanidade se podegabar de raros nomes ttesse sen-tido, a ponto de se haver trans-formado em lugar comum umaassertiva disputabillssi_— de qu*poesia não se faz com pensa -mento, senão que com palavras,numa violentaçSo total, creio,dos conceitos de pensamento e d«palavra.

Mas acheguemo-nos um pou»co mais ao problema de Raízes.Será uma "seqüência brasileira"?Por certo, mas alusiva. Com seralusiva, a brasilidade dessa sc -quencia chegou a tal rarefaçSoque tangenciou a americanldade,tangenciando mais, tangenciandoquase todas as terras que foram,d<-pols do renascimento, coloni-ridas. Creio que. precisamenteai, c que a mentação dc JoséPaulo Moreira da Fonsecaacusou o seu mais sério revésneste livro. Não disputo, nemremotamente, o direito que tevede eleger como ápices simbóli-cos de nossa formação históricatais momentos e não outros (aeleição já de si supõe, no caso,um critério histórico, isto é,quase senão que racional, o que,por sua vez. presume uma baseideológica c mesmo gnoscológicadc convicção). Náo disputo, tam-pouco, o direito dc nâo raro seter posto, subjetivamente, na po-sição mental do colonizador enão do colonizado. N-ão disputo,por conseguinte, os valores devárias naturezas, morais, práti-cos. ontológicos. ideológicos, queatribuiu aos ápices simbólicoseleitos. O que mc permito dispu-tar, dentro de sua própria cons-truçâo. é a legitimidade da ar-quifetura dos poemas, de cadaum em si, de todos como umconjunto, para a finalidade es-sencial de mover a mente do h»i-tor na direção do movimento damente do autor, a fim dc que aconsonância a proxi ma ti vãmentedesejável na vivência dos poe-mas se realizasse. Essa conso-nftncia. quero crer, malogrará nãoraro. E malogra porque, em ver-dade, o poema ou os poemas seconstruíram sobretudo com ele-mentos alusivos. Ora. o alusivo...

O alusivo a que me quero re-ferir, no caso. dispensa maiorescomentários. Lim exemplo, efi-caz dará bem forte « Idéia doerue desejo dizer. E:s um poema:Não caminharemos peias

| paisagens do passado.Nenhum de nós sc recordaNem mesmo em lembrançaDaquelas serras ou da curva

[deste rioQue Se perde no áspero rumor

¦, [de penhas.''O que fomos, já se foi.

Só o desejo contaPulsando com os verdes veiosDe amanhã, ou depoisE depois, como esses vales

[e v_ie«Que sabemos nos aguardando

[na hora invioradn.Meditação em quc nâo se pod«

negar uma intensa vibração in-terior, mas tão Imima, tâo Kv<ttrior, tão pessoal, que a chav*de sua razão de ser se apo»,necessariamente, no titulo dopoema — "A Bandeira". 6 <5bvksque o alusivo, no caso, nao êum anfigure. e com dizer "a bao-deira" (mesmo com minúscula)o interlocutor elimina, está claro,inclusive as de mastros, os pen»does, as flâmulas e afins, ftcan-do na dos bandeirantes. Maanão há que deixar de reconhe-cer quc, levada até a última con-vivência, essa meditação, sem otitulo, sem o nó. sem o motiv_-dor explicitado, pode caber paramuitas "situações" mentais.

Como, pergunto-me a mimmesmo, destruir êsse alusivo, demodo que, não perdendo em pro-fundidade a meditação, ganhasseela em eficácia emocional 7 físseo problema que José Paulo Mo-reira da Fonseca tem ante si, nostrabalhos que esperamos venhama ser os melhores frutos dc suaapaixonada aventura poética,digna do maior respeito de ejueritquer que veja em seus semelhan-tes um possivel centro do uni-verso, como não raro cada cria-tura se coloca, quando julga.

De todos os modos, nSo sertt*drmasiado suspeitar que foi afalta do concreto, quero dizer,do anedótico. qu-iro dizer, do co»tidiano. do "atual"

(no passa-do) do empírico, o que faltoucomo suporte para a eficácia dasmeditações de losé Paulo Mo-reira da Fonseca. Isso não obs-tante. tenho para mim quc, per"dendo cm amnlitudc dc auditó-rio. Raízes talvez tenha ganhoem profundidade em certos se»tores do auditório da língua poi*»tunnêsn e da humana condição»auditório em que uma consonSn»cia total apriorística existe como espirito que anima os poemasde Tose Paulo Moreira da Fon-seca.

A um critico a ouem a deira-tação folga em apontar certosestlo—las de antropofagia liber-tfeida. esta conclusão parece seruma resposta cabal, porque sin-cer,, e convicta.

E Raízes ficam, assim, na pai-sagem poética brasileira contem-porânca como honesta contribui-cão oue merece reverenda, quan-do nao sc possa comungar comela em sua mensaaem emocional.

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RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 19 DE JANEIRO OE 195S

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SÔBRE A REBELIÃO MAU MAUMelhor Filme, Excluindo "Ricardo ,7 a, -r ,«»-y

SANGUE SOBRE A TERRA -¦ A cxplosBo Mau-Mau no Krnua contada a partir dc um ro-mane- quase documentário. Filmado nos próprios locais, rrvrlando. com isehçáo. as chacinas de há

seis anos na África Oriental Britânica. Sidneg Poitirr. Robert Beatlg e Roek Hudson.

ag ..lijiilj il . . -' il." iaiu ..)! II- -LL l .I..U.I l. . IU'¦ i l .1 . a|iasT"^a-— a i ui aw^sw

fyf/HmãHÇá m cU mwmmFjHDIMC-a cio esp'*.acu':c

da r?=tffo iim entro-Bunantò rom seu texto, umaieejujyaléncia cênica ria uiiida«de de propósito do drama-twrto Istc, >:m 1857, --ò vimosem 'Jacques ou a Submisiao",oe lonesco. t Leonor dsMtndonçs". rii Gonçslvpf Dias.ij pnmeir.-i er^Mis.rio por Gian-n; de Ratto com os alunos riaEscola de Aiw Dramática daSào F3ulo na Maison rie Fran-ce, e o «etr.indo. por Ziem-binski, com o pU.nco do TBC.no Ginájft-.c.ri

Ionetco r.o? faz rir às custas«i€ n6s me*mos O lugar é eo-Olum, em 'rona Na prática.,quase ninguém consegue afcin->ji-lo. Por tr.-as cio? absurdos<ie "Jacqixs ou a Submissão",existe um? súbí.t.ànria de an-gústia, de desespero e de crt-tica pela rr.r.no A obra espe-lhs o càús aa? formas, daa«paréncis1 , riot valore* doBiuncio burgjís um mundo emdecompôs-.câo O nto vem dacompreensão díJseí renome-nos Mas a« personagens ie opúblico que com e:ss &<> iden-tifica) continuam a viver,agindo díntre do nada Nêtsedeaafo está o lirismo de lo-nesco pais. .-.usf p.-smiEsas teajcnduz-.dir. a.' comerjuêriciaflcg;cas: ?ão a luz veid.r para oruicídii.

f*.lAysi RsT-o conseguiu- qu.- f-p.u? alunos^' in-

tu;sf«m "Jacejues nu a Sub-EnistSo" nSc sabemos, via quealguím-.a O texto ficou claroem etna de: dobrou-se nos in-térprates no espitáculb, emsuma. rem riidatismo. nemmesm-j á m3ne-.ra rie Villar,tjue. t.alvf-a fiasse uma ?oluçàomau adequada para dirigiramadores. Ratto, entretanto,corteja rscos Tratou 05 alu-uo? de Alfredo Mesqu-.ta ermoprofissionais, e reu trabalho,•eg-unrfo fouuemos. posterior-mente, fo- remontado não sen-

FAU10 FP.ANCfS

do da torio aqufi» que SitoPsm!o nu s.j-uns anOf atrás,Assim mesme, "Jacque? ou aSubm-.ssão" é um marco nahi«tória do teatro no Brasil.

Já ziembiuski om '"lyonccrie Mendonça '. contava cominterprete, adestrados, Cleidelaconis, Ler Villar. ot. êcurioso nora' que. também,íste Pipetik.í.iilo foi remontadode uma proriucâo da Celi. emSáo Pauio oc.m Paulo Autranno papel d» L-eo.. Não umos3 versão original, mas a deZiembfnslçi r.op batta. O 01-ret^ir foi cauteloso, ao con-trario de Ratw. Nào procurouum estilo romântico que cor-rasoondrssp cinicamente aotexto Experimentara isso em""Viária Stuart", de Schiller, eo resultado fora um desastre,pois seus inte-^-pretes empreg-a-ram uma orüxána "saco devento" par3 d'zer o drsmatur-f?o v:a iin',5 t;rariuçéo rie Ms-noel Bandeira excessivamenteliterária diga-se de passagem.Nenhum ritmes ronseguiu che-gar à sury.ríicie de suas per-sonagens. Davam a impressãorie menir.o? rj» escola bastan-te desemhsrfif.ados para a ida-de. mas e.rnporiharios em umaluta íntitTu. alienatória do pü-bUco, contra aquelas frase;-tn-terminávei», » cheias de idéiasesquisitas; anima d* sua com-preensão A direção de Ziem-hinski ficou ciara ou melhor,percebemos r.ã p!ateii suas in-tsnçoes niílbáratadat no caoscio eapetái'.u'ó

EM "LEONOR de Men-

d on r. a". z:emb-n£kiconseguiu um meio tom. m?isconveniénii! r, .-apacidal" rioslntérprotes Aburguesou. tal-vez. Gonçalves Dias. usc-u-ocomo inítruwfnto de uma tra-pedia particular sua, mas le-vou o dramati.rso até o públi-co. ainda que ?cmente emessência Ns segunda -ealitia-de cm que temo? ri? enrs-

a*»»**»11

!:

ii

Antes dõ bilheteriaTEATRO DULCINA - NATAL NA PRAÇA, de Henry

Gheon Estamos no Natal, época em que. comercialmente,todos nos tornamos católicos O teatro u£o foge à. regra.Gheon Ü fUbClaudel. mas os esforços do diretor Benedito Corsie do elenco da CTCA foram recompensados com elogios de ob-serVsdÒreè rieoro-os O mal da maioria de pecas de católicos

;; e 8 fa)"a oe ' ma'ena" nos conflitos da trama Tudo se passaentre Dsus e o ncinern e. raramente, enti e o homem e ohomem O resultado, para quem náo acreriita em Deus. é otorpor do enfado

TEATPO COPACABANA - LOUCURAS DE MAMÃE, deJ Gama. Vol*ou o almanaque sôbre o "caft-society" e Freudaos palcos dos teatros "bem" da cidade. O que prova a ine-xlstêncla de estratif'.cação dc classes e a democratização pro-çrensiva rio psis. pois, o resultado, em termo? de mentalidade,é estritamente Madureira.TEATRO DÊ BOLSO (AOS SÁBADOS. DOMINGOS E SE-

1: GUNDAS AS 21 HS.) - A LIÇÃO. A CANTORA CARECA,ambas d° Icner-o Brincadeiras macabras cum palavras e va-iores, resultando num estilo inum estilo de vida., onde a in-

í versáo da realidade convencional nào culmina cm morte para oi homem, mas em um absurdo ético da relatividade rie tudo.

} O espetáculo tem tido publico e publicidade para maté-lo emí cartaz p^r muito temp^-

f «^??aa^^ak^A^as^í-a^^^e^e^avev»-^»/^»^»»^^^

rar o teatro no Brasil, sobpena de riesrtência. i»?o Já éalguma co sa C*li féz o tn"-mo o.om Otelo, Ficaram Osc-.iimes. o ri: ama conjugai, amaioria rias naisiW rio Mou-ro e senho-a. mas nenhumaria p o e a I a rie Shiik^peareipo'Si» n&o do teatro, maspoe.^.a em leatroí • n»nhumdo pathos" de Otelo. no deis-fé-ho Poder-a. éle. entreían-to, fazej- mai» com o« ator'*da que diapunhs? O diretor riet»atro no Brnsil ee quiser aerum suresero "-final". nSo pcViefugir à deturpaçóes d»psa na-tureza. poit, caso rontrário.tropeça na» insuficiências dosinterpretei. E quando de'urpacom hab lidirie. q u a s t nin-ciiém nota o fato. praça» àproverbial -.cnnrãncia e desm-teréase da n.aiori» dos crlti-cos em relação * dramaturgia.

Cleide laconis era uma se-nhora de tv,s sociedade pm"L,eonor d*- Mendonça", a bra-ços com uma confusàao de «en-limentos com um adolescenteexcessivamente romântico eum mando incapaz rie riar-lheafeiçSo. Cma s-ír.ima de cir-cunftáncíss Leonor. heroinamoderna .-em r»spon?sbi!ida-rie moral pKoe seus atos. ma»qu? f." cotnpreende a si pró-pr.a riianW 'ia morte, o quelhe dá aleuir.a estatura t-á-gica. Tudn uso Cleide nos deuno plano estsoelecido pelo di-retor. .lá a personaeem de LéoVillar o Duque oferece pro-blemaa ma-s extensos, que odiretor conseguiu apenas de-linear no atbl A personagemp»rrievi a f.ir.íüa. assassinada.Isto lhe desenvolve instintos deagres?ão. rir vingança, a umponto pat ilói-'co Procura fu-gr dessa fúr a que lhe con-some as entranhas, to-nando-se padre Conveniências de es-tario impedem isso. O Duquecasa-se corn Leonor e. ass-im.cimmha parn a loucura. Seuproblema hésico é que »entêiprazer na vingança o nue lhedura repulsa moralmente.Gonçalves D.as ettabelasee aforça qu» in<"-Ve o Diique atra-vé» de ain'bo:.'gia com um Ja-vali. Desde êsse momento, êlese converte ua beata-fera riafloresta não resiste mai» a sipróprio Ora', representar umapersonagem ^rsim. sem cair nomsram*nfe patológico, requerdo at.tr o qu.- chamam1"-? inter-pretiçâo "h=ró'ca". uma di-mensâo exi rs de sentimento*que tran=c?n~a o comum do»homens l.«to Léo Villar náoconseguiu sequer sugerir, nempoderia fn-f-lo. por não estarté:nicamene pr-parado. Exe-cutou, entretanto, aquilo qupZiemblnski sentiu ser possivelrealizar.

DUAS MOSTRAS do que

ri- rr.ilhor tem pro-dusido o tesTto brasileiro, atêhoje, ainía que numa delas.Deus tainha escrito certo p"r 11-nha; toras. No mai«.. é con-tinuar expeiimentcnrio. com acoragem de cada urrí.

rASO Ricardo III nâodobre uma justíssi-

ma semana, o melhor filme,já visto em sessão especialpara a critica, será "SangueSôbre a Terra", de RichardBrooks, sobre a rebeliãoMau-Mau na África. O di-retor de ''Sementes de Vio-lênc.is" recompôs, da manei-ra mais Imparcial possivel.

os motivos que determina-ram a6 sangrentas ocorrer-cias na África Oriental Brl-tánlca há seis anos passa-dos, realizando um filmeviolento, multas vezes sei-vagem, mas profundamentehonesto.

Dois diretores estrelam— um francês visto comboa vontade pela criticamais spvera de Paris e ou-tro brasilpirn. bem recebi-do pelos paulistas. O primei-ro é Robert Housfin. com"Os Malvados Vão para oInferno". O segundo fAbso-lutamente Certo*» implica oator Anselmo Duarfp. ao quedizem melhor de direção donup de galã Já ê mplhorarazoável, num cinema quesempre piora. E a notacuriosa e que os dois estro-antes também figuram noplenco dos filmes que riiri.gem.

O resto p aventura, feliz-mente sem nenhuma obrl-gatórla porque tanto o dl-retor Ronaldo Lupo quantoo diretor Luis de Barros iáesgotaram as »uas quotas.Aventura no pstranepí-o.em homenagem a Rno S-4-bastião.

"Saniruc sòhrea Terra

Somcthlng of V a lii c

iMetroi. Di-s- l.iner:-mentos de segunda-feira se-rá seguraninetè o melhor.E' a história, contada pelorepórter e novelista RobertC. Ruark. aôbre o sangrentoepisódio dos Mau-Mau queatormentou o Kenya *1Ã se>fianos jpassados. O filme n'i"se baseia nn novela ri°Ruark. apresenta os cppfll-tos qup se travam na cons-ciência rie dois tovens tido-lescerites, um de raça norrraoutro branco, crindot fra-ternal e violentamente se-parados em campos opostosde luta pela eclosão rio sur-tn tprrorista qup se férlil naÁfrica Oriental Inclrsa.Embora ha Ia uma históriade amor cujos protagonistassão Rork Hudson e" ParaW.vntei'. o problema princi-pai elevado ao primeiro pia-no ria trama á a análise rmestilo somi-dociimentáriodos mais enfáticos, das rai-zes da revolta dos fanáticosnativos. Já mostrado aoscríticos. Impressionou prlahonestidade com que enca-ra o problpma ria lmpori-çáo da civilização brancaaos negros, atitude nào mui-

to usual em Hollywood. Tar-to Ruark como o diretor

DÉCIO VIEIRA OTONI

Richard Brooks ("Sementesde Violência"» visitaram de-moradamente os locais ondese deram os conflitos, tendoeste último confessado que.apesar de fazer filmes deagrado da critica e do pú-blico. êste é o primeiro queêle viu sair como concebeudas mãos dos produtores.No elenco, alguns dos me-lhores atores de Hollywood:Sklney Poítler. numa das"performances" mais vlgo-rosas da sua carreira e maisJuano Hernandez. WendyHiller e Walter Fitzgerald.além dp R-ock Hudson eDana Wvntpr.

Os malvados vão

para o Inferno'

Le» Sala uri? v o o t en

Enfer (Champs-Bly-se>s Productlons; FrançaFilms 1. E' o primeiro filmede Robert Housein e a crítl-ca francesa seria, ultima-mente muito nesslmlstacom a nova eeracâo dp dl-reteres surgida na Frarçaviu no moço realizador umaesperança. A nar!ir de umlivro de Freríerie Dard e coma colaboração experiente deRpnó Wheeler. Honsseinariaptou o enredo r dirigiua fita com a supervisão deum diretor de maior exn»riòn'-ia r,o '.'métier" E' umahistoria violenta que acompanha a fuça e uma «pi-|er|p <il roeria rios còmetidHíror doi» criminoKras- f?ea,sreRpccianl e Henri Vidal' deuma npnitpnciárta. A nartnmais Ir tensa 1*««'s O.lme rieperseeuic"áo <* alía>. a u.iesustenta a maior nane daaoão: unia "a=3 ordr- <;•¦ ho-mi-'iam os q*?a«sino«! 'ova-

gidos e onrie enhontram ?beln Marton Vladv Ç* abeleza de Marina oue pstranstorna. perdendo-osVale a pena nagar o iôttopara ver se Housseln nãr'p.^tá Mefnnrio.

^Absolutamenten

Ab»o|utamente certo

io»va1do MassainJ;Clneriistri 1 Kstréla rio atorAnselmo Duarte na •rilepcõop, ao que dlzpm alguma'-fontes Insuspeitas nm riospoucos 'filmes brasileirosbem feitos, embora com vi-sivel Intenção rio sucessocomercial A história orlgi-uni é rie Jorce Dórla e Jor.ee Ileli. 05 mesmos autoresde outro filme nacional surpi-pendou: '.'Amei um Plchri-ro". O nome de Tleli anl',70critico cinematoeráfiro nuepiteara a profissão com se-riedadp. e a sara nt ia riofilme, mas segundo a opi-nião gpra! o ator AnselmoDuarte, como diretor, é melhor do que como intérpr-'-te. A fita e* Inspiraria rosprogramas ri° perguntas e

respostas a prêmio n* tele-visão e mobiliza alguns dosmaiores cartazes tanto doteatro, quanto do rádio eda própria televisfco. Rietó-ria singela. No elenco, asgarantias sio o talento his-trôrico de Dercr Gonçalves,as pernas de Odete tara eo Trio Irakitan. Há nm"slogan" velhaco que acon-selha-, "Todo filme nacionaldeve ser visto" Isto é umacalamidade, mas êste deveser visto pelai créditos dealgumas pessoas capares quetraz tanto na equipe, técni-ca quanto no elenco.

"Pecadoras dePorto África"

Port Afrique iDavid E.

Rose; Columbla).História policial a partir dasuspeita levantada por umaviador que, regressando riaII Guerra para o seu lar noMarrocos Francês, encontraa esposa morta. Suspeitade assassinato, dado comosuicídio Pier Angeli íorçan-rio a interpretação de umamulher fatal de cabaré deCasbah e cantando as can-cões "Tn Port Afrique". "AMe.loriv For Heaven" e "ICoulri Kiss You". esta últl-ma de Paul Mtsrakt A únl-ca credencial do filme é adireção rie Rudolnh Mate.o fotóerafo de "A CltimaOarealharia" (The La stMngh). que ultimamenteriirleiu o péssimo

"O EscudoNeero de Falworth". masoue iá teve melhores dias.Phil Carey e Dennls Pricecomoletsm o elenco ria par-te fundamental.

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05 MALVADOS VAO PARA O INFERSO - Avec-ura policialque envolve uma temrrária fuga de um presídio francês e muitasçáo dramáfica. Um diretor novo estréia com alusões otimistas dacritica parisiense. Com Marina Vladg. Serge Rcggiani (fofo) e

rfenti Vidal, a'fim dn próprir* dtrrpor.

nas. O segundo é mais umahistoria da juventude rebe-lada, apresentando um mo-desto candidato a símbolodos transviados: RobertVaugh. James Dean. queera um bom ator mas que

teve a infelicidade rip farerproselitismo entre os fãs deCauby Peixoto, é o culpadodisso tudo. Direção do pri»melro filme: Paul Wendkos.do segundo: David Rich.Ambos sem história.

H(O resto

jONRA DE LADRÃO(The Burglar; Co-

lumbla) e VIDAS TRUKCA-DAR (Nn Time Tn Be.Ynunc) não vem com maio-res recomendações rio exte-rior e os seus diretores sãodesconhecidos. O primeirocom .layne Mansfleld. que ésatélite artificial rio própriobusto, uma vez nunca che.traria a ser "estrela" sem so-mar a maior dimensão riebusto no clriernà* lil cen-"Címetros. Trata d&^TfMórlade um poliria] desonesto(Dan Duryea) qne se dámal. como acontece sempre110 final de filmes amerlrs-

RICARDO III (Birhard, the Thtrdl. A mais sangrenU da*traeédias negras de Shakespeare e terc»ira experiência d» SirLaurence Olivier com a obra rio grande riramaturco inçlés nocinema. O melhor lilme ria semana e ate açora o melhor rio ano,rcyn poucas possibilidades de ser superado durante os quase 12meses que ainria temos pela frente. No elenco os maiores in-térpretes shakespcareanos no elenco: Sir John Gielctid. SirRalph Richardson, Sir Cedric Harriw-icke, alem de Sir Lan-rence. (London-Films).

O MUNDO SILENCIOSO (Le Monde du Sllence). O fundodo mar, visto pelos mergulhadores do barco Calypso, sob asordens do comandante Vves Co.usteáüi Pela primeira vez, usan-do apenas as discretos "acqua-lunque". que deixam ao homema possibilidade rie imitar o movimento dos peixes, o homemviveu na intimidade do munrio bizarro dos peixes, provando, aocontrário rio falso documentário, quc no mundo do silencio atéae monstro» têm o coração manso. iColumbiai.

VTNDIMA TRÁGICA (The Vintage). A tràcíca história d«um rapaz quc é perseguido implacavelmente porque matou umhomem que seviriava uma mulher. O filme vive do interlúdiode um suave amor clandestino que nâo checa ao pecado. ComMichele Morean, Mel Ferrer. Leif Erickson, P.rr Anreli e JohnKerr, (filmando em "locações" no Midi, França. iMetroi.

a» • •

QUANDO O ÓDIO VOLTA (Fiirr at ShiMfrlnsm). A rerj- ;tencia rie um rapaz, ácll no txatillio evitando converter-se num !pistoleiro profissional após a circunstancia forçaria de um pr;-meiro crime. História de um herói a favor ria tese "o crime náocompensa", muito semelhante a "Gatilho Relâmpago" e outros"westerns" psicológicos. O filme não compensa. CUnited), i

I

Aa tóete atteA em Mte 4iaA

ABSOLUTAMENTE CERTO — Titulo perigoso para o cinemabrasileiro, onde tudo anda absolutamente errado. Salva-se. porém,pelo depoimento de 'alguns críticos idôneos que o 1'i'ram. achando-oum filme correto, despretensioso e fei:o com alguma publicidade.Anselmo Duarte {ator e estreante como diretor) e Odete Lara,

na foto.

y^gSJS^lLWJ^CK^gaBa^^aB KE^Kliy^ ^^B aBU I^qiaff

PECADORAS DE PORTO ÁFRICA - Pier Angeli num paprladverso: cantora dr cabaré dr Casbah. <Vo seu próximo filme paraHollywood a iía/ianinha meiga e dócil terá o papel de um pioneiro

em fru.'ca cfo ouro.

4-

fCiSi ticíi jente cu» nun-V es co.istíue é.\ito tij

prof.síio a que sf dedicou durjn-te toda vida é sempre espant-isoMbpr-;f df genti que con'C!u*ven.er cm mais de nm suor- Nonoti.-iário desi» seman», pore.s.-mnlo, lemos ' cn.sis: JEANRFVOIR. <iue e um dos diretorfscinem»tOjráfCos mais .ípliudidosd« Frínçi e dc mundo ie quei.irrofm f! autor df peçaí teslrjisl,esceve canções de amor. s?nd^our sua mais recente composiçãofri -'.da int tula-si "ta Complaredr Ia Buite"... CONSTANCERfVNETT que durane tant-osânus fé? sucesso conm atriz d;cinema, pneontra-se em Toronto.prr..i!onizando a virsSo leatralcanadense da comédia "AuiMie^l irrif" uma das r-e^ns mai' apl.iu-didsa da trmrjiorada de l0'ft dsRro-adsaav . EARTHA KITT. queé cantora., atriz d» teatro ? crie-m.a p biiljr.ni, a tanih»m pOÜjlO-ta • dfu um "sh"a". recenif.mr-n.tp. 10 Madison Square l*iarri;nÍNovji lorq'j;). cantando sm he-braico. no FJStival Chanuki. ratrocinadn pela camp.inha ds acõf«para Israel, Essa nao f^i, per si-nal a primeira a-p? pup Eearthacaniou em língua judaica. Em ré-cen'c excursio por Isrie,, Eeartha cantara 4 maior parte de seurèptr.^órío no fdlnraa nacional daplatéia, estanecida com a perf,ti-c5o do acctilo f da promi-ic «Eartha, aliás can'a com perfé-çioem quase todos ns idiomas da ter-ra, 'nelusive turco e nrfln TrísMesceçSo' o portvcné1... BUR"!L\NCASTER além dr ser atoractmiradc é também homem de ne-eócios Há roucos d.as cnm «eusassociados HIUL 1 BEN HECHT.invr-teram lois hi'hõ>5 e duzentose cinqüenta milhões d- cruzeirosn„ procrama pars l*)«S dp, smcompanhia produtora d> flmes Semni-ésa nlaneia reatzar I? o-'<-cuias.. EDITH PIAF. aup o R "conhece por discos. p?h leltv-sSne pessoalmetve, vai proúgtir>inruma película france»? cujo ti'"iloé "Les Amants du r>-""-;"" S-óa primeira vez quf Fdilh apare-cerí na tela depois dr um 'f>'-tamente de S anos.. Todo o mim-

•do conhece o leio como o rei do<animais e o hipopotamo como umdos resquícios da éra pre-histór -ca, anima, dc um pnmitivismo ou;lhe mped» de ter qualquer comu-nic*ç5o com o homem. Pois p.pm.o circo Rostos- da Rií«sia. enten.dé qne hipismo, sendo esportedos reis. deve sê-lo dos leões eapresenta, par^ > delírio das pia-téia« disersos leões galopando acavalo em volta do p cadeiro e,em outro número, hipopótamosfazendo "eracinhas" para o ptí-hlico!.. ANNA MAGNANI, rif"Rosa Tatiiada" c df "Roma, Ci-dada- Aberta" «iriz dramática dotealn. e dn cinema com fama i»-6ternacional agora d;u psra can-tar "for* do fi.^nho" e i« trás011du»» cancõfs para a eleu»ta \er-ve. Uma dt'a» N-

"Wlld is theW-rd" (com èx "mihonies"QUWN e FRANCIOSA). A eu-

JOSÉ RICARDO

tra canção — "Aggio Perduto oSuonr.o" — foi gravada em Ro-ma Ann* cantando à frentf deum conjunto musical de seis f.gu-ras. Aliás, a colunista El.SAMAXWELL foi mais longe e gra-vou em álbum LP. uma séne decanções para a etiqueta noite-ame-ricana Sapeco Rpcords. Ninguémpocl; esperar, naturalmente, que aiorna.ista, com seus 74 anos de-ciar idos. tenha a voz digna deLP' ;¦ gravaçSo faz parte de umasérie em qup a companhia Seecose propôs oferecer ao público avoz cantante (nu "desafinante")de personalidades dos círcu.os so-ciais nt.rtf-amer.canos. FRIT7..de .luem alguns jornais norte-atrtp-ricar.os anunciam a morte, cradesconhecido dos desconhecidos,mas "famoso'' pntrt os famosos.Sua profissão? Porteiro do Tea-tro Schubcr de No*'i Iorque (umdo. teatros mais importantes dopai-, mas porteira' de 47 anos decasa. educadu p prestirnoso, queconhecia intimamente lamizad» desígund-t otfsoa do singular) tò-das as g,-iniies '.guris df lloii>-«¦ood e da Brcai-issas. quer fossomdiretores, quei fi «sfm "astros"Suas memo.-ias escri'as. contariama piòpria histótia do teatro norte-am-dcano deste século,

QUASE iodos ot írequei-

(adores de cinema habi-•: um

tuarsm-se a olhai a.vpersonaiids-des aa tela como figuras isoladas,sem parentesco nem relações com05 nossos semelhantes, no entanto,fühi.r.s do mesmo pecado que nostrouxe à terra ».es têm pais, ir-maus e. muitas vzes, sio bemagarrados aos seus. como é o ca-50 de KIM NOVAK, que estevsem Chicago passando o fimdo ano na casa dos pus ouFIAIS PRESLEY, que voltaamanhS para Holl\-»'Ood. df-pois de algumas semanas deférias com sua família, ftaMemphis, EKis começará, destrade 24 horas a Eümagem de vn4-° f-lme — "Sing You Sinvrs".com DOLORES H.\RT. a garôra"dpse berta" por Hnlls-si-ood piraestre ar com EMs na tela, quan-do ambos apareceram em "A Mu-Ihfr que fu Amo".

AS biografias, nio muita

apreciadas pelos teatro-logos. sío o eterno (ema dos a»neastas, Agora mesmo, há duasera vista; j, do et-campeâo mun-dial de "box" SUGAR RAY ROBINSON » ser produzida pelocantor-aior FRANK SINATRA.F a de outro "campeão" nao me-n>s temido - \L CAPONE —a ser filmada pe.a Allied Artists,com cenas tomadas no antigo OOdo criminoso, o Hoiei Leaungtoa.de Chicago.

a***aPo*MB^-* ^tíSjC*V* T^OJW^aJNf^*^^a^a^a^aMaff^llrTTTN^

£'t-i.s Prcsieg numa cena de seu último filme "O Prisioneiro da

Rockr, Rs-ii". Preslrg è o campeão de venda de discas nos EE. UU..segundo eszatistias recentctftxnte publtcsdas

Jy^:f.-",y7 ¦"-!' '¦ '

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(íttiUtà <fcó CjpetáctíícJ--',:,¦' ¦*.'•.» -síis.:.,.a-v.- .* *' f . .i.'i* ¦

RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 19 DE JANEIRO DE 1*758

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I me. Goulart

. NACIONAL E DO MÚSICAS DE MOMOVão ser distribuídos prêmiosno total de 200 mil cruzeiros

e*pnr,i uenccr o Carnaval com o samba "SempreMangueira", um de seus orandes êxitos

.- esta em Paris, m.is ,se„ samba "lufi". qne ficou gravado,corre no p.iren carnavalesco do ano

ÉH WÊÈ ^;fP«f*n:::. - ' %»__M_^_S _¦m*i mm. IiiM^^__2____----*»- »*laBB_l__l ¦Wíh>. ¦i,^3fw- j: -^______K_^(____IÉL *" •»'*¦.¦ _HE^__. I ______

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t _^&W$v______a^________li_B_______]l_W__ffii)"ftti .*•'• ¦ t_B Bsíw•* ;fs bs^heü s__e_^^ vm Wf__i ™

fe*í^ ilfiPit'' • / $ I Im" 1' tjMwHÉiKiilW 11&$£-_l*&5Hl nK^t^HH B- .__¦_____ ^__W_rV____M_______H _____ _K :: ^ :..:,•¦:'' .... 'x^| £qkm^^IhIRI ____k **\ Xj_____ _H %_{v^m^nKmv \mW ^\v '%»3______ filF.SB Hm ¦ I!¦ _ -g<-7__a_.»»»W- ¦¦'_^'.>i___K3-__l__-l_K :-.:..\v.. -.r ' .~'_(_______'a__l ~fc^^pa-WiffirS^ É^PS_^^__S!HH___al ilB-rafiaflw^ '^_____i ,.,5*_:...fX: ^^*g_JlilfcWQi_W_i_W___K'i.i^5--H*W__-Wr ,J ^ ¦ H i 'pit^Sa?:-!'. ,y-'^Sa^m^___^aBISfS^ÍB^mÊB^BwÊÊA 7i!L^Sky__mmt- íTí*a kE Bffl H_iMKH_______lU/^o*» s <£-H9M_____HHH_-^5_EH'&ZS^ ^..

pST4 dtspertando o mai?vivo int4F»è_se tio»

melo* musica.» da cidade oroncu-rio de mdodii» dedirH-daa a Momo, promovido peloDIÁRIO Cs RIOCA, _m eom-binaçfAo eom a Profrram» Pmi-lo Gra-indo. d« FUdio Vscio-nal, e auo o» «uspicio» tioAi^iotr Dniáo t Cníé Caboelo.

O Departamento de Turismoe Ortamtõ ca Prefaitiir» rioDietrilo rederai n_o propa-mou. para efte ano o grandepleito que premiava o» auto-re» d*% musicai mi;» i»xp-cütàdín Qiira-nté o Cárrià-val,Diante dlsao, o concurso, ofi-dalizsdo pela Municipalidade,está jend-i rlaboraxio pr-lo DCi» Rórlin Na.-íonal iprriflTRiTiaPaulo Graeirrioi.

200 mi!MADA menot de du-_en-*" t-os rrul cruzeiro» ee-

râ0 d-.atriocidüs. em prt>mio<.neste concurso. Ao ?amba eA aiareha v;icri0fD5 serio pa-pos 50 ml erureiroí. Aí dua«m*»lodia« claínficadaít n« ««-runda* colocação. 10 mil a ea-da uma. E. f:nAlmr>nt«. .«i milao i?am(>a e 5 mil k marc+i»que ?e cíV-cRi-aim na terceiracolr»e«C«n

A«p***ct^ c, fi»rerit. do con-curso, istç ano é aindp. ofato di» Os cantores tambí^mcorir-nrrer-Ti a prém-o». Ja-mais o« nté-pretí^ de mtisi-ca** vitoriosas em coneursoade.«.aa na**jr»z^ foram contrm-piado**. Por S.«o. o*, promoto-rea do crta.Tie decidiram Ine-t:tuir 2<l mil cruücjroí! para onrriadc-eç. rnl dlscoi*. das com-posit»6es ver ..tdoras, c mal» inmil para *v que as interpri*-am no llilgtimonto final, no

ria 24 de r.-veroiro. no Tenlro.'oõo Cai*tano.

Além disso, íanibcm, n púhli-ro poder* eniieorrer aoa pt»*i.-mios oferecidos polo Café Ca-boclo e Açtkar Unlfto, BastaalEii<»m aaverever para o Pro-Ki-atiia Pa*i!,-i Oracmdo (R. Na-

cionaj, Prar»a Mauá, 7, 20" an-dar); dizenrio qual o tsmba equal a mari-h>\ que sa.rfto ven-redores. Ot ilgnatirióa dascartus cei-t-i- recebertSo in milcruzeiros,

ComissãoA GRANDE Concurso rt*** r.arníval fiscalizado

Pelo Departfimtmto da Turla-mo e Curtarr.«i4« da Prefeitura,«eeuirti, ést? ano. as norma»da» realluaçées antarinrag —:rto é: «e-ío ael^ionsdos. «n-te»< dr Carnaval. 10 samba» *>10 marchas, i.nti-e a* mai» po-pulares, em e«colha r;|toro«aqu» lavara em consideraçãooriffinalida.Se ie.tr a. melodia,etc. F. nn .últânienta-i final, *a-r*o apr«*«er.t.aoa>. fomente, aavinte e m-,po«i*ç6«-a cla**sifl'-cada».

Nada rnr.no. que m»ia cen-tina de p_£-Oas acreiiiBda.»..íornaliata», maestros, repre«»n-tante* d» »:ridicatos, aítocia-er.es, clu'o és r,amaval*>»cos,em;Sío»*»ia qiir- fa?*»m a cob«r-tura do Carnaval, televisões,"ociedade» d? autiore», et<i. se-rio intce,-ar,le« da comitsfão.luleadora HaveT*. ainda, r»-pre«entan>»s do Departam»n-to d^ Tnrisrr.o, da Rádio Na-cional g dn DiARTO CARTOCA.

.Saiiiha»4e»OMp «e sab». o con-V curso foi lançado, pp-

Io DC. no donmiío passadoTamanho interesse despertouque. lopo iih ieRunria-feirg. na-ria m*.n_s cie 17 melodias car-navalescaa ja _p achavam ins-critfls Na quarta-íelm pa_*a-da, esse itúnioro se elevava a37. E hoje pirto de uma *.on-ír-na de cmpos-.çõos iá sr ha-brlitam a<is prêmios do CaíéCaboclo e Açúcar União.

Foram r,» **eeu:nte.« as ^7niiisica.» rir* Momo que tive-ram »una Inscrlçôe» fei^s miprimeiro lugar; sambas — -VAcom Di*tx", c.p Antônio P.üífi,J, B. Felix e Heli Miranda,

*-r«m Edir Mirtin.'; "Rolancio,rolando", rir* Fernando Lobo.com o» An'os do Inferno;"Deus me ajudou" de Benedi-Io Santos Rei5 a Mantlrl R„Tnndade, corr. Gilbrrlo Mil-font! "Maduré-ra chorou", rieCnrvalinho e Júlio Gomes, comJoel rie Almeida: '*Casti*_o".da Bue. Mr.rtira w Goulart» B, Celestino, com AlbertoMiranda; "NSo fico aó", rieErnani Ccnea. H. Gulmara*»*!e Nilo Barbj«a. com JoreeGalhardo: -Sou feliz", Cipna-nn das V:rRers Luis rte Sousae Narl.m cm Robi*rto Silva;'Samba de Cammbl" d** Feli-c-.sno Grania . Almeidinha.com Oreraon Moreira; "Meupovo chegou" de Almeidiiiha.Ataj-lor rt» Sr.Usa. Pertro Moa-cir- P Zanerando. com EdsonBrasil •D(.r>0'S oue a Batida-rie passou" c» Jcrgp rie Ca«-'ro a WlUon Batlata eom He].son Gonçalves -.S.mpre Man-BllPira" o*-- ,1 de Castro. Wil-son Batista o Nássara, eom•ioii_e Goulart; "Qual è o ra-noi". de J de Castro e EasinoSilva, core Lnda Bat«l«; **Ge-ni" d» Jci.ire rir Caitro e AtilaNunes, com .10S0 Dias; "Qu--rer e nío poder" ris Jorjede Ca.'tro , ;ack=on do Pnn-deiro, coni :ack«on • Alm-ra;¦¦•Jurei"

d< Milton L»Eey EduRocha e S Ramos, com Mar-Iene; "Gemo ruim" de M:!-' ton Letrey püu R*xh» e SRamos, jom Auerla Maria;

Eu sofro tarito". de Cláudio-nor Santos e Rnbmis Mnclia-do. com Nora Nn; "Ond na"de Erien S.:v; ni:0 Moreira eTotó. cotr Linoa Batista; "Ro-'sárjo de lasiiinas" cie E:l?nrüvn NV Mi)i>ira . O. Ma-ealhàps. oom Leo Vaz; "Maisuma rodai***' ri,. Ar-énip deCarvalho iiiri.s.-.n Meneses e Sc-btsdão Niins.* com Ivetp Gar-cia; 'Volúpia' dr GoraldoOtl»i:-oí. Jos» Rat .s'a e PauloGesta com Onp.«s nm Gomes e¦ Império SerranoV,

my¦ y^"_Ms TtMsÊÊffiiÊÊSk WÊtÊy<'t'-9W^m "* mWÊWMm ^Ê__L. tKKÊ* *<WÊ$Sílfy#*m jflI íl k ¦". ~J_wl w H I

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-IKtflB^ÜB^^H : tfv j_í pm^^^^^^^K i»| *4H HH1I___k»-__^^_-^____^____'^^mI^^^,^í<^ SW ^iHiS"^^ * ___¦S__^ffl_B_S_Í_ÉI»â^^í^^*''l^^''';''" ali if^ / |pjl--^_l.iS'-SiM il!'' 4 ílBi*,»W*«1*^**»»»»^"^,»»>flM*''^»>^^^»»a^____B^^^^-fl ¦¦Bt/s.ái.aX&i^S;, ''''wHMÍIloAr, Dieas e-n rom „m "Gem"

que transformo,, r.„, ,ampa e espera que ela vença o Carnaval de <8

(Roisdho da Tloib? r*.-».4>.<K..*.«ua.#._.{

iARPÉGE - Gustavo Sam-

paio h*h - Danças — Mú-*ica de WaJdl) «Jalronn eZp Mur.a — Cantam pei-¦i.i.-irl. Hirrr*!* Vl«ria He.e-na e Cti-la Bitroni.

Marchas

^fi^» _HP^ ;'^»^_l^^i^n__WTJW____^'^^'^'' v

S*a>* * ^ ____-*ͻil |P

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íi J_ <____! ______H ___^ Çflflttl >TM%.»^f ^<a_____I __TT; vi_____^_y *a____i' ~fl __n__Kfl_M__i* __J_H __H_H ___R^-*4t____a

___¦ '

^__l _____________H_I____Í __H ^__Í ____ta__PH

Trigèmeos \ 'ocalista,Esperam ganhar o

nunca fizeramparrn com

sucesso no CarnavalQuem gosta de mim".

++>**+++•¦+++**+*it-a a nua etetroia, a p?r$ona,tt>*ima

u sucesso "Eu Sofro Tanto", com qu

"*r_ Nora Ncy ouve oespera vencer o concurso

a a a OU DeUS 1110 llViO 7lyr/.rOiV PEDROSA. conside-

rade com muita justiça, dosmais brilhantes escritores da no-va geração, também fala de TV, radio. Autor do livro de contos' A face de Marta" e do roman-ce "P_s.*.i.s

cegos", acaba de'.i-repsr à Clvilizaçào^Brasileiramais um livro de contos. tnt,fu-Isdo "O homem que não gostarade cães", o qual deverá ser e.di-tado dentro de breves dias. Mis,coito ficou dito. Milton Pedro-rã tembtm fala de TV e rádio.E por isso, concordou em res-pcr.üer ás doze perguntas dester testionário .. .fl - VOCÊ OUVE RADIO

OU DEUS ME UVREDISSO ?—• O do vizinho . . , p *rque nâo

posso des!icá-lo . . ¦m - .ASSISTE A TFJ.EVl-

SAO. DEUS ME 11-VRE OU CADÊ DIXHEIROP.-\RA COMPRAR'¦— ; &da vez qur tento comprar

uma, deitstn quando o ven-deaor liga o Aparelho r owt'oo íocuror e vem certas cot-1â5 . . .

•TT - GOSTA DF. ALGUMPROGRAMA OU DEUS

ME UVRE DELES?Oe qne sithliteratura voe? <*.<¦-'A falando?

Et - JA FOI APANHADOPOR UMA NOVELA

OU DEUS ME LIVRE?¦ íuro ifue nunca'n - TEM ALGUM CAV-

TOR PPPFFR1DO OUDEr'S ME UVRE?

Sim. Os de banheiro... fã"n*©" cotno r}rs .<Ao naturais?

P - DEUS ME UVRE DASCANTORAS OU PRE-

FERE ALGUMA ?Cav.bn Peixoto . . . Ob. r/c-~v!pe 1...

r* - GOSTA DE FUTEBOLLj" prr.A-rzrrrvisAOpiiDEUS ME UVRE?

*íim, Dt!t>r-*e o locutor e ¦"¦*'«e 171,'c 1-4.1 i* n*d» diou:lo : . .

Pi - £ CAPAZ DE Cf TARCINCO MOStCAS BO.

KIT AS OU DEUS ME LIVRE?'T Brasileiras? Todas as dc Noel,

todas as de Nàssara, deCaymnu e aigumas de Lup,s-cirtio.

r?J - OUVE NOTICIÁRIO

AsOU DEUS ME LIVRE"

1 ^Zlífc, do (Rádio * da JV\N. de H.

"MAG CATTABRIGA"

QUEIXANDO-SE das criticas de D. Mai, ao rádio, disse** Aérton Perlingeíro:maquina de fazer

T_m ~ VOCÊ COMPRA l* QUE _• 'ANUNCIA- iDO OU DEUS ME UVRE? 1— Que é que não é anunciado? ícin -Rl COM °'s HU' *

MORISTAS DORADIO OU DEUS ME _/l 'RE ?

São de amargar.'OB - DFMS íUE i/r/?£

DA TV-TU PI OUTV-RIO ?

Zero a zero . , ,

Aérton Perlingeíro:- Ela é fria e cala bnsa como uma

sorvete.Estávamos em frente ao teatro Serrador. Como ndo enien-déssemos a comparação feita pelo Aérton. ele. nos conduziu auma sorve;rr.a que fica ao lacio, na Rua Senador Dantas, e nosmostrou a maquina de fazer sorvetes- era da marc» "Mag Caí-i-ao.-.ga '...

ECONÔMICO

0EO, veterano cantor, tem fama de**econômico. Falava-

sod.o:se nisso, quando Braga Pilho contou o seguinte, epi-

- Outro dia. Deo foi comprar entradas de teatro. Olhou ospreços na bilheteria e viu: "Ingressos — 100 cruzeiros; Prefeitu-ra - 20 cruzeiros; Estatística - lo cruzeiros'. E nào conversoumais: foi ao bilheieiro e pediu: "_ Me dá três Estatísticas" .

pMBORA. n*>» brês prj.™ meiro* d as do con-cnr«o. tpnha «.rio iii«*crito mui-tn m«or número H*» üHnihdí.0* composiora» de tnirclisslambem. c**m pareceram • sehabilitam fortementa. Foramas ie<niiii'Ps as pritmcras mar-ohp.s registradas como concor-rentes; "Babi-Babl" dc Jal-mt Orlando Canaá, ,liist*noNeto e .J*s<* Armando, comRobrrto Gerard; -n

qui» puquero e lari.orelar". df, Vicen-ta Ga»-rido e .lu;jo F,i'r.o An-tinia», com Herval Lessa; !'Euviu na onda" do João Oon*.»da Silva ç Franc.>*oo Reis. mmAd-m-ldc Frn.s»»ca- "Doniiiude touca" rie Jnjio Corrfa daS'.va, com Rr.bPt-ti,, Paiva;'¦ FaiTapo" d. F. Celestino,Tito Mande- p Carlos Mar-oue», eo-n Aib*?rto Miranda!"Marcha da iahlbrítá"; dt» Ar-tur Vila-inhr Azaria.s Carrijoe Gil Lirrn com o Duo Jan-padeiro; 'Or 'em do r3:". deAlmeidinha, Pedro oacir » V,*-nncio Silva. "Marcha ria ro-foca" d? >Jorge da Castro r"'r.«un Bat.sia com Cé"í?r deAlencar; '

o"firrha do nJãri".rip Jorge rip Castro, WilsonR-»: ,*na - NÃ.-sara. com MaraP'!vq: 'Ti*- xal vir a mim psmulheres", .-ie Jorge ri? C?st*~op Wilion Bai*.>:a tom OrlandoCorr*a; "Singaltá", rip Arsí-nio rip C_rv8'bc e tiúls- B*n-de:ra, com .to^é Garc-.a; "A

bíbá .IA io"-. de Arenio ri.Carvalho, com Hcl\- Ch?.v>»!; ;"Mai»cha d.tí flôrss", de G?-raldo Qii?;t07 p José Batista. 1eom Orlanac Dias; e "Quem 1gosta de :r.'rr.", de Garaldo jQueiroz e Vargas Junior, comos Trigémios Vocalistas

Al BtlN GOURMET — Av.Coparabsna, 202 — Tel.:37-7557 — R-.staurante —Danças após a mata note.MúsicB oa» Bijou e CcsarSiqueira Cantam: Mat,Idep Zêz*nho, Atraçfto: F.lue-t* Carooso.

B.\( ARA — Rua Duvivierí7-H - Bfblriinhas — Pa-no ia Walter Gunçalvef earorrieim de Gigi — Aua-ção: Doloti-s Duran, Can-ta: Iveta Márcia.

CANÜACK1RO - F< Feman-•lo M**'»ces 25 Hebiri:-nha» — Cantai: Fernanda.Ato-aç&o: R*>la Setr.

COPACABANA — Av. Copa-cabana A2't — Tel. 57-IRiaMusica ce Cópia f MoacirS-.lva — Cantam: LuisR**nri»i.*a a Ciátid a B?r-

- ? -

CLUB 3B - Rua Garv&lho deMendonça 36 Tal.: 37-4730— Danças — Musica d? Ju-

S4*ae#'***_».»*'#^*^_.>.^_.__*

DepoimentoO meu neme é Verônica Ol-sen e quero ser Rainha dasGi ris.

Fui batizada ansim rnt&mo tainda tem um Junqueira no

sue Donatc e seu Quarteto.Atração: Maysa,

DOMINO - Rua Carvalho deMendonça 13-E — Danças

— Música di. Aristóteles —Canta: Mana Neide.

-?-

I1RI.NK - Av Princesa Iaa-oei 1(5 — Danças — Músicade Djalma Ferreira e JorgeHenrique — Cantam: M'.'.-tinho e Genj Vanzio.

—'?.—FAFA LEMOS - Rua Rodol-

fo Ounta.- 93 — Danças —Atração; FSifá ao violino.

FRED.-S — Av Alàntica. e?q.Princesa lMtbel - Música

de Gu-niaiAi-s. Canta I_c*U-ta RIOS,

—?":-Jll-I-I — Av. Princesa Isabel

«33 - Tel. 57-1870 tHotelPlazai — Ciimidinhas e be-birimli.-is — Musica em hislifiriellty.

—?-.flR.Al' — Rua Rnrioifo Dan-

tas, 91 — Tel.: 57-5738 —Piano de Sérgio Ricardo •—Atração: Nanai,

-?-LA BOHEME — Av. C^paca-

hana. 14 — Danças — Atra-Ção; Linde Batista Canta:Gani Martins.

{

1 Sho — Tel.:Maae e <eu TTIc

LITTLE CLUB - Rua Duvi'ier 37-i - Piano rie R,-bsmar — Cant_: MinamRoy.

MA UKIFFE - Rua Uuviviei %37 p - lei.- 57-7811 _Danças — Música de Chu- <ca-Chuca Cantam: Dora íL*op*>s e Sidnev. {-?- |MAXrMPS — Av Atlântica .

37-9(544 \

NK.HT AND DAV — Praça \Matiatma Gandhi — T_L: }?2-71 lp — Fechado hote *Durante a semana "Mistei >Samrw' — -show' de Mei- ira GuimarSe.*. e An Barroso }Vesperais diárias eom "Ca- 5Itpso-show".?-

S ACHA/S — Rita AntônioVieira, e?q. Av. Atlântica

Tei.: 37 6208 — DançasMúsica de Cipó » Sacha

Cantam: Geonre Green eJamelão? -

S.COTOH - Rua FernandoMendes 28-D — Bebidinhas jAtrações: Teddy Moreno •>e George Green. Piano de iAlbibi. }

—?;.—STTJDrDM — Av. Atlântica.

1.800 - Te!.: 57-1950 —Jantar**.*» dança.ntes — Mú-sica: Claude Austin.

TEXAS-RAR — Av AtlânticaiLcme) — Danças — Músi*ca de lonlsio.

e#^_'^#-jr,#-*#*s#'a»*_K-a>.iK#*##*^*^^^f ^

Sc c-u n^o fosse brasiiei-ra. gostaria dp. ter nascidonos "Scafes".

pela mentalidademais ccoluida do seu pi^ro.

A pessoa mais chata que e-.ijá conheci c o Bicudo, fioiiri-nha encontrarei nas portas dosteatros e que. ás vezes, aten-de também pelo nome dc Mar-ceio Ney.Manias náo tenho, fi bem

verdade que. quando estounervosa, rõo as unhas, masraramente isso acontece.Sáo tenho vícios. Fumo parapastar os ciqarros dos outros,«áo conheço as cartas do ba-r&íhò e so bebo gin com ápuãtônica, que é refresco . ../:. para terminar, o q-.te eamais gosto de fazer é andarde mots-tcicleta. L.ambreta. não,que ti motocicleta frustrada.

O meu e*-ado civilnido.

Indefi-

FILA -tr

rOI AINDA Braga Filho quem nam¦ seguinte historia:ou, numa roda, a

Mihon Pedrosa acha que os hu-meristas do rádio sáo de

amargar 1 ,,,^e L

¦ — Ribeiro Martins, como o Deo, foi. certo dia. adquirir unsingressos de teatro. Lá, o bilheteiro informou: "— Só tem fila"U". Ribeiro, então, contou nos dedos: "— A. E, I, O, U,". E dissepara o bilheteiro: "— Serve. E' na quinta fila. Muitti obrigado..."

ADMIRADOR

rOMO F01 amplamente noticiado. Caubi Peixoto, depoi»v de agredido por umas fàs de Governador Valadaresdeclarou á imprensa: ¦- Faço questão de reafirmar que issoé um direito daqueles que gostam de minha voz".

Assim que leu as declarações do Caubi, o cantor Nelson Gon-çalves, que já lutou boxe, saiu perguntando:Viram o Caubi por ai?

Nào. por que?E Nelson, com os punhos cerrados:

Eu gosto muito da voz dele...

VETERINÁRIO«¦ISIER ECO, nosso vibrante companheiro de redação, \"' chegou, há poucos dias, aqui no DC, com a seguinte '

historia, narrada por Saádi:"Atacado duma doença da vista, um homem Justo recorreuao veterinário e disse:

Da-nie um remédio.• O veterinário pingou-lhe nos olhos o colírio de que se servia \para curar os animais; o nosso simplório ficou cego.

O raso acabou perante o cádi; e este sentenciou:O veterinário náo pode ser multado Se o doente náofôssp burro, não o iria consultar".

Depois rie repetir a narrativa de icom licença da palavra)Mucliarrif-el-Din Saádi. nosso Mister Eco afirmou:—¦ No dia em qu» o Al Neto cegar com um colírio receitado

por um veterinário, náo haverá Juiz que possa condenar o ve-terinário...

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^^^BlmmB^mmmmÊBwmfílBwtSÊv{ A-.-.-.•:a (SapòtV) Afana oa. rie-

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(Sapòt¥) Afana t*ai _e-ender com ''pênio ruim", sua

participação no Carnaval

9 . ¦ isci num 23 de j&neirç e oane foi 1941. Para trabalharno rea-ro. tive que obter aminha tm&Ttcipação, pois tusou legabrinha.

Estou satisfeita com a minhaprofissáo e por isso nuncapensei em trocá-la por outra.

A*, ofras rie /_v-a rie Qticíró:e rir Ornar

' fshavam consti-

t-.iem as minhas leitura, pre-feridas.

Embora sendn de dtsctndêfí'cia húngara, adoro os pratossírios.

.Apesar de estar de mal comêle, a pessoa mais engraçadaque eu conheço é o fosé Vasconcelos. Mesmo zangada, eunáo resisto,

Quem pensa que ê engraçi-do é o CosHnha. Xem cornocolega élc consegue agradar.

Durmo de "bahu dol!" e náo

c de agora, que está em mo-da. que faço isso. Náo tinhaêsse nome, mas era "babii

doll' aquilo com que eu dor:mia há muito tempo,

Se eu tivesse que fazer umaviagem 110 "spiitnik".

levariaum amiguinho jornalista parnme divertir com as suas "bo-

Ias" durante o trajeto.

fVâo, iV.io sou bonita mas s.i-.ibem vistosa e visível. Tenl-.oagraciado bastante e nâo posso nic queixar.Cortfríev para rrsba'har no ci-nema só recebi ate para e-i-frentar as filas..\r» palco, eu danço. Mas. seme pedirem, canto e mrerprero. cot.sii. que já fiz t ná0decepc,c-nei.

1

_l*s;a___-x^fisa)__tí__t*_____i__'i"_t_ .._',-.

CvmrAmd* cm ** fiéRIO DE JANEIRO, DOMINGO, 19 DE JANEIRO DE 1958

faiàtio Caneca—Pág. 6

GÊMEOSE, agoiM, Cintra vai res-

ponder a uma telespecfcado-ra que no.s informa já tei*enviado .sua pergunta Iresvezes. Pedimos desculpas senão respondemos anterior-incute, naturalmente porfalta de tempo, mas o faro-mos hoje. Trata-se de umcaso muito interessante enão muito comum, aqui, noprograma CONVERSANDOCOM OS PATS. Diz respeitoà educação dos gêmeos. Háquem diga que o filho únicop um problema, que dois fl-lhos representam um pro-blema ainda maioi e que oIdeal seria ter três filhos —um Ideal evidentemente psi.co-èdúcacional, porque, doponto de vista da coniun-tura econômica, três filhossão de fato, uni grande pro-blema. PROF CINIRA ME-NEZES — Devemos dizerque o ideal ó um lar cquili-brado, haja um. dois, três oudez filhos. Essa senhora nospede. que abordemos, deum modo geral, a educação<io gêmeos.

Preferências do Pai e da MãeMarcam o Caráter Dos Filhos

O DC publicn, hoje, a segunda metade doprogramo

"Conversando com os Pnis", que aTV-Rio transmitiu, nn quarta-feira retrasada,em colaboração com a Rádio Ministério daEducação.

Vários problemas infantis, desde o dn edu-

cnçâo dos gêmeos ao da menina de tres anosque nlnda suga mnmadeira e recusa nlimcntosdc sal, foram debatidos pelos pedagogos, psi-cúlogòs e médicos que tomam parte ho pio-grama; Algumas das soluções propostas têminteresse geral parn os pnis.

PILHO UNICO E GÊMEOSNAO SAO CRIANÇAS —

PROBLEMASSeria muito útil que ela

no.s houvesse dito se os seusgêmeos são do mesmo sexoou de sexos opostos. Não queisso vá modificar, funda-mentalmente, a orientaçáogeral, mas, talvez, a nossaresposta a esclarecesse me-lhor. Sabemos, — hoje, oMiéeio falou a respeito, aquirapidamente, — que já não

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^ecão CaUÍiiicaCATÓLICO OU COMUNISTA

RODOLFÂ TEIXEIRA

CA TIO 1,1 fTS.MO

11 Proteção ã família, Oslhus pertencem aoa pais.

12

13

11

16

IS

19

211

»l

clegger

pnra servir ahumana, A vi-t-stã ligada à

, porem amoraté aua comu-

Libeídado dagovernantes.O Estado 6personalidadeHa espiritualda Igreja.Údio ao ôrruaos inimigos,nistas.Transformação da sociedadepela fòr^a do amor.fransfórmação Interior ilasociedade peln justiça c ca-ridade.A igualdade para todos oshomens, nuis nas coisas u.s-senciais.O acessu à propriedade pri-vada para o maior númerode pessoas possível.Toda guerra agressiva 6ruim, Nfio deve haver lutade classes.0 lio me iii fica divinizadopa-la sua livre cooperação iigraça divina.Realização do reino de Deusq de Cristo.Ajuda ap homem, santifi-ça-o, fá-lo feliz, ainda nestavida.

COMUNISMO

Legislação contra a família,t>s filhos pertencem ao Ks-tado.Ditadura de uuui mimaria ilopartido de Stálin,o homem Ú oferecido em sa-orifício "aa Estado, Tudo nelepertence ao Estado,

12

M.

1S

O.dio paia todos os (|tic nãoforem do partido.

Transformação da sociedadepelo ódia) a. pela violência.Triiasfornia .ão dn sociedadepoi meios mecânicos o ma-teriaís.Destruição dus operáriosqunlificadds; a destruição,ducerta categoria de pesBoas.Destruição da propriedadeprivada,

19. A guerra civil de uma das-sc de homens contra outrosé necessária e essencial.

20. O homem fica bostiállzadopelo Estado sem Deus.

21. Realização dri reino do mun-do e ilo anti-Cristo.

22. Embrutece o homem, entre-gaiulo-o ãs suas própriaspaixões.

NOTICIÁRIOROMA (CRF) — Segundo dados da Agência J''idcs>., avança a

África a passos largos para a Fé Católica com seus 2(1 milhões defiéis. Em 1900 subia a 500 mil o riümèío do católicos em territú-rios missionários na África. Atualmente contam as missões com16,500.000 de fiéis. Encerra o continente africano o total de 21(imilhões de habitantes. A Enciclica «Fidei Uonuiii», a propósito daÁfrica, ordena ao inundo católico que .se empenhe pelas missõesafricanas e de outras terras missionárias.'

ZEVENBERGEK, Holanda (CRF) — Converteu-se ao eatoli-cismo, no mosteiro beneditino desta cidade, o Reitor du ColégioInternacional «Europa., da Cidade ale Brucggc, o professor dr.Brugmans. Historiador e filósofo holand.s dt- pro/jeção internacio-nal, o dr. H. Hrugmans, nascido em Anislerdão em 1912, é filhodo professor Halo Brugmans. Antes da guerra; desenvolveu o dr.Hrugmans ação diretiva no partido social democrático dn Holanda.Depois da guerra qctrjjoü logo o cargo dc secretário do PrimeiroMinistro holandês, Sçherrnerchorn, O Conselho «Europa» de Es-transburgo designou-o cm lllõO Primeiro Reitor do Colégio «Eu-Topa».

LONDRES (t'HK) -- Siegfried Sassooinglês, coroado neste ano tm poesia com ,verteu-se ao catolicismo.

F0T0TESTE

, o conhecido escritorprêmio «Uainhu >, con-

mili' i^^s^»^ i__íííA

SANTA aqui apresentada,exemplo dc esposa e lflãe,

ozou ile grande veneração nagreja Oriental desde os primei-os séculos. O Papá Gregorio.111 ordenou a festa em lfiHT.ia Igreja Ocidental, embora jáxistisse também o culto desde

i VIU. Os textos da Missa naisTilam das virtudes desta Santa.

1ESPOSTA DO FOTOTESTEI' 5 — Santo Agostinho

KNSAMKNTO HIHI.ICO

Aquele que fecha os ouvidosj clamor ilo pobre; êsse mesmoimhcm clamará e não será ou-

vido, — 0'ruv, 21:13)

se considera mais a crian-ça única na família comopropicia a receber uma si-tuação conflitlva ou a setransformar numa criança-problema.

Sabemos quc. realmente,para a criança, é melhorque existam vários irmãos,porque se dividir., natural-mente a ntenção dos paissóbre éle.s. Mas uma criançapode ser filha única e terum bom equilíbrio A mes-ma coisa pode se dizer emrelação a aos RÔmeos, desdecaie o seu Rrupo familiarsaiba compreendê-los bem

Devemos, na educação docgêmeos, ter como prlncíniobásico, fundamental, oueestes mesmo quando tinlvitelinos. isto é. que provêmda mesma célula inicial, so-frem no grupo familiar eno meio social Influênciasdiferentes, embora, básica-mente, tenham as mesmasaptidões! e as mesmas pas-sibllldade. mentais. PareceImpossível; dizermos que nsgêmeos, dentro ie uma mi*»*ma familia t.odem receberinfluências diferentes Rns-ta. porém, ponderar que éimpossível uma mesma oes-

son atender a duas crian-ças ao mesmo tempo.

JUSTIÇA RÍGIDA NEMSEMPRE E* O CERTONo caso de gêmeos, então,

é multo comuni haver úva-de o início, unia espécie dedivisão na família, passan-do unia pessoa a se ocuparde um, enquanto outra scocupa de outro. O avô aavó. o jiai c a mãe. dividemas tarefas, a.s responsabili-dadc.s e. então, a criançacomeça ft sentir a lnflttén-cia diferente de um e de ou-tro. Dentro desta familia,

_ em que parece que estão

Í.sendo

educados pelo mesmomaterial humano, os gêmeossofrem a influência dosadultos mais ou menos rela-cionados a eles.

De um modo geral, nosgêmeos do mesmo sexo —unlvitelinos — o que deve-mos ter em vista. Inicial-mente, é evitar as comnara-cõe.s entre élcs. evitar aanulação de uma personall-dade pela outra, e náo fi-car. trvnibém. nn antsú.tjapermanente de dividir aspossibilidades de um p deoutro. Pais nas procurammuitas vezes, sunondo aueeducam bem poroue nuncaprejudicam os filhos: snojustos. Então, cinnudo uniganha determinado presen-te. ao outro é dado presen-te Igual..No momento è"ioue um tem itma nassibili-dade de passeio, o outro éprevenido dp nue a terá dr-pois.

E as crianças estabele-cem. precorseientemente.Instintivamente, uma com-posição E se eles são riamesma idade e têm. nortan-to, os mesmos Interesses, es-tão no mesmo nível pslco-lógico de evolução, é natu-ral que essa comneticão segrave mais Devemos .üss-taticiar gradativamente oseêmeo.s e permitir oue Ai.sformem a sua orónria indi-vidualidnde Como irmãosdentro dc umn familia. mas,não. como crianças aue de-vam ter semore o mesmopensamento e os mesmosinteresses.

FAMÍLIA FAZ CALARCOMPETIÇÃO SURDAPelo fato deles terem a

mesma idade, a competi-ção é mais surda, é maisacentuada. E. se muitas vê-zes não se manifesta essacompetição é poroue torio ogrimo faiViiliar imnede. de-clarando, n primeira manl-festação externa da agres.si-vidade da criança: "vocês

não podem brigar, vocês sãogêmeos, vocês são irmãosmais do que qualnuer ou-tro", — e vai acentuandoisso de tal forma que a nró-

pria criança sente que teráuma desaprovação com-pleta.

Como orientação geral,eu aconselharia que se ,per-mitisse a essas crianças odesenvolvimento das suaspersonalidades, como ir-mãos, mas não arentuandoa condição de gêmeos, e.sobretudo, que se evitasse acomparação acirrada entreelas.

COSI TRÊS ANOS. SO*MAMADEIRA

DR. MIÉCIO E con-tinuando, o dr. Denis vairesoonder a um caso que.aliás, é mais de pediatria.Trata-se de umn menina daitrês anos oue não coinr- rada com sal. Só se alimentade líquidos, na mamndeira.

DR. DENIS FERRAZUma menina nessa idadejá devia se alimentar nor-

i

malmente. Isso é um orin-cipio geral de toda a Pedia-tria. Se ela aos três anos d?idade só se alimenta de li-quidos na mamadelra. a im-pressão que temos é de queela náo foi habituada a sealimentar dc maneira dife-rente. O problema deve tersido multo mais dos pnis doque da filha Uma crianenaos seis meses iá começa ater uma alimentação semi-sólida. Provavelmente, nãoíoi feito Isso com essa crian-ca. Deve. agora, ser Ie-vada a um pediatra paraaue êle verifiaue a posslhi-lidade de mudar o regimealimentar. Do ponto rie vis-ta educacional, me parece,à primeira vista, que eladeva ser gradativamente so-licitada, com bons modos,sem brigas, a nassar pnrn aalimentação s-Mida.A FMOr**..> OE VER O PAI

DR. MTi.rro _ Gastariaoue a Cinira. atro'-a, nhm--dasse umn questão muitodelicada; E' o cns-r, Ho umqmenina d" nua'i-n i>'o.. filha de pt>ls senararios Mosfins rie semana, a meninavni passear'com o nal En-lão. chora e não otier maisdeixá-lo. A telesnectadornpergunta o oue deve sei fei-to nara evitar a emoção dacriança.

PPOF. CINIRA MENEZES— Em verdade, a ne^sonque nos faz essa perguntaenvia multo poucos dodospnra aue nossa mos esclnie.cer bem o problema Nãonos diz desde ounnrio estãosonarnrios: se essa senn-n-cão data de nouco tetrino. acriança estará sofrendo,

portanto, n traumatismo c.au-sado neln separação rinspais Mn.s o nue é sabido, nocaso. — um dado seguroaue temos. — é .. Idade damenina. Todos nós sabemose já tem sido dito anui noprocrnmn. fora ria dlfusã.0mundial quc existe snhre oproblema, nue. rientrn daconcepção nsicanaliMcaatual, uma menina rie nua-tro anos rio idade, está den-tro desta fase chamada"edininna". fase em nue amenina se projeta afetiva-mente, intensamente, pnraa fitrura do pai. e quc con-sidera até a mãe. dentrorié_sp período, uma sun ti-vai.

Se a senaração foi fei',?em pleno periodo da situa-

ção eriipiana. é naturà' nue.auando a criança vá oes-sear com o nal. no fim ^nsemana, ntteirn fixa-In. não(-"(fmrup spníiví". '"-SO íiôstf (»1 f*-mento do ouni eln nrer'"ntnnto Ern muito Importar;-te para nós- sentirmos o ti-no de relação emoc|o-'t*ldasta erianea com a mãoSerá aue ela está. não sóoii"renrin rrerm^iecér cnm onni. mas também está li-dando agressivamente '-om

a mãe?

ENCONTROS MAIS TRE-QUENTES E AFETO

Isso demonstraria nue elase encontra totnlmente den-tro da fase a nue aludimosacima, e que as dificulda-des parn evitar a emoçãosão insuoei-ávels. O que nósaconselharíamos, se pode-mos aconselhar sem conhecermos nenhum dado dasituação famliar da crian-ça. é que os contatos dacriança com o pai não fôr,-sem restritos aos fin.s de se-mana. se houvesse possibi-lidade de fazê-los mais fre-quentes, e que fôsse seirrareesclarecida sôbre a necessi-dade de voltar para casa;e aue outras elementos mas-culinos, tios, irmãos maisvelhos, avós, procurassemconquistar bastante o afetoda menina, nara aue elanão se ressentisse tanto dasituação.

DR. MIÉCIO — Temosagora um caso de que o dr.Denis vai se ocupar, de umamenina de seis anos, queteve paralisia cerebral. Afilha mais velha. Irmã des-ta menina, tem dez anosRóe unhas, tem complexosfa mãe não Informa f.Nalá)é multo tímida e ameaçafugir de casa. Pergunta senão será o comportamentodesta menina relacionadoao da irmã doenteA HERANÇA HE INSTIN-TOS E A INFLUÊNCIA DO

MEIODR. DENIS FERRAZ —

O homem é. produto de doisfatores: das suas tendên-cias Instintivas, que sãoherdadas, e da influênciado meio. Evidentemente,ninguém vive sem deixarde expressar o que recebedo meio ambiente. Umacriança que tem uma irmãexcepcional, que apresentauma paralisia cerebral, tem

um problema a enfrentai.Ora, ou o Indivíduo superaessas dificuldades, ou o melonão é favorável. Nós, ao nosdesenvolvermos. encontramos dificuldades a vencerUma dessas dificuldades se-ria justamente o fato de srter umn irmã doente. Po-rém uma pessoa, comum,normal, supera essa difi-cuidado

O que mr parece, é que aconstelaçãf familiar deveestar conturbada pelo fatode existir ne'a nma criançaexcepcional, quer dizer amãe que tem o "roblemn dafilha excencioiT*l, pode nãoter conduzido êsse meio fa-mlllar de uma maneira tãoharmônica, sem enuilibr,.''se dentro deste meio e lm-pedir o reflexo da sua ati-tude em relação aos filhos.

O fato rin menina roerunhas e. aos rlez anos que-rer sair de ca.sa revela urracerta inquietude c um cer-to descontentamento em rs-lacão ao seu meio familiar.Não creio que a causa sojaa irmã doente, porque emgeral as crinncns suportar),bem essas siti.ncao. não scapercebendo, como o aclul-lo. do problemn do defeitofísico Nós. adnlVos olhamoso problema de tuna manei-ra multo mnis irrave.ANSIl'.I>AOE DOS PAISREFLETE NAS CRIANÇAS

Uma criança que aos dezanos deseja sair de casa eque rói unhas mostra an-siedade. revela que estádescontente com o meio.mas me parece oue o des*contentamento deve serproduzido mais pela cons-te'a'-áo familiar dn aue nró|.rinmen'e pela criançacom o defeito físico O aueo necessário é que a mãeanalise o problema, verifi-que se ela náo está condu-/indo essa criança parn un*estado de ansiedade Eleso.s pais é quc encontram di-flcüldade de enfrentar o

problema de tei um filhoexcepcional. Se ainda háqualquer dúvida da teles-pectadora, que me telefoneou me escreva que terei to-do o prazer em voltar aocaso para malore.s esclarc-cimentos.AVKRSAO AO COLÉGIO:

CASO PARA PSICO-TERAPIA

DR. MIÉCIO - A perguntaque se segue é endereçada aCinira por üm seu ex-aluno.Pede a opinião de Cinirasôbre um menino de 11anos. penúltimo filho de umcasal que tem cinco filhos,com distância dc cincoanos entre êsse e o último.Costuma demonstrar aver-são ao colégio. A perguntaè se paralelamente no tra-tamento médico que vemfazendo, se recomenda umtratamento psicoteráplco.

PROF. CINIRA MENESES— Creio que, diante dos ou-tros detalhes que nos man-daram e que estou lendoaqui. acho muito útil aueêle faça o tratamento psi-

coteráplco. Que mesmo sen-do os problemas fisiológi-cos, como estão aqui revê-lados, não pode deixar dehaver repercussão numacriança de onze anas, pelostranstornos de comporta-mento que êle apresenta.Seria muito útil, pelo me-nos um exame psicológicopara revisar a afetlvidadeda criança.TESTES PODERÃO SER

ÚTEISDR, MIÉCIO — Cinira pa-

ra encerrar, aqui está umapergunta que se pode res-ponder com um sim ou comum não, quase. Se è neces-s?rio fazer testes psicológl-cos num menino, filho úni-co, de dez anos. encabula-do. tímido, pouco carinho-so e que não gosta multode estudar.

PROF. CINIRA MENESES— Eu creio que, sem defor-mação profissional, não énada de mais dizer que ostestes psicológicos não fa-zem mal a ninguém Se ês-se menino já é tímido e a

familia sente problemasnele, os testes lhe poderãoser bastante úteis.

ENTREVISTA AO DC: ES-TÍMULO E INCENTIVODR. MIÉCIO — E assim

chegamos ao fim de maisum programa CONVERSAN-DO COM OS PAIS. Náo que-ro terminar sem fazer umagradecimento, também aoprof. Luís Mac Dowell, pe.las referências elogiosas quefêz ao nosso programa,numa entrevista concedidaao DIARIO CARIOCA dodomingo próximo passado,bem como ao dr. CelsoBrant, Chefe do Gabinetedo sr. Ministro da Educa-cão. e Diretor do Serviço rieRadiodifusão Educativa e,que tem dado todo o apoioao programa Conversandocom os Pais. Essa manifes-tação e êsse apoio servempara nos incentivar e nosestimular a fazer algumacoisa pela educação.

Senhores telespectadores,muito obrigado pela aten-ção e muito boa noite

LIQUINHAtc om iifxti', 'iu ¦ "«s -

dana tudo, para ser desejadasem interesse.

E quando náo espera"0 —a.s

ouvir a voz de Ângelo, mesmopor telefone responder — per-doando-o — quando Já! come-cava a aceitar ns noites de so-lidào de seu bairro sem cine-ma nem praça pública, Llqulnhanaquela manhã de síibado foi àRua do Passeio: foi a lojas co-mo quem quer olhar turio enão vê nada, gastar a manhã'intendo pernas sem abrir abalsa, gastar coisa alguma NoLargo da Carioca avistou oamante. aNão contrafez suasfeições serenas nem inflou s(uhusto domado por «soutiens»poderosos.

Liqulnha voltou a mentir.mentindo uma vez mais â ma-neira de quem estíofetela umsonolento ao tentar acord_-'o,chamá-lo à vida — voltou ti-quinha a mentir quanrio dissea .ngelo que iria casar-se loiiomais, sim. à tarde daquele dia.

Casar-se com o alemão, oalemão que havia sido o si uprotetor, agora, rie uma vezno Itio. íi terminou dizendo-Maei Igreja do religioso, o civilseria em casa, aparecesse sa.-mente à Igreja se se sentisseícanhado.

Ângelo não atinou estivasse-.endo thlsttficado, iludido grt -toscamente por uma mulherque o amava, mas insistia ^mocultar um caso, teimava emser instigaria a revelar umacontecimento que até para "tamesma se lhe afigurava inu-sitiado.

Sem se sentir amada, violerr-tamente amada. Clqulnha nècdiria a homem nenhum que -rarica, umas trinta vezes rnüfo-nária. toda a sua riqueza pro-

vinha de um testamento, derra-deira vontade de um velho, seupadrinho de batismo, que adesvlrginara com o« dedos, cer-ta madrugada rasgara-lhe ascarnes das coxas com unhasrhal-aparadas meses antes riemorrer.

Ela, Llqulnha, continuara mo-raiulo na mesma casa, apenasmudara de quarto depois decomprar mobília nova. O velhonão era viúvo. A mulher dè!e,também sua madrinha, haviamorrido, mas morrido instan-tis depois rio escrivão ter lidoo testamento.

E ainda agora Llqulnha e«-pera, na varanda do sua casaLlqulnha ainda alimenta a pos-sibllldade de rever Ângelo, deteconquistar o Ângelo que ti-vesse ido à Igreja e depois riesabor do sacristão de nenliumcasamento, de nenhuma Liqui-nha naquele fim de tarde, pre-curasse a sua rua sentindo umavontade doida de vê-la para en-surdècê.ia com perguntas ries-concertantes, aflitivas.

E Llqulnha continua espe-rando Ângelo, mas agora espe-rando-o com raiva do prenuncioda noite que se estende pelosmorras com bafio tle pofdos esuados capotes.

lendo ódio da noito velozque sem tombar com a impe-tuosldade de pássaro alvejado,assim mesmo empenumbra aesquina, obscurece-a antes dorelógio bater seis vezes, mesmos*m escutar nada na rua triste,Llqulnha ainda o espera, aindacontinua esperando pelo An-golo que certa vez escreveu umromance e agora relendo umlivro russo do século dezenovese esquece de tudo.

AGRÍCOLAEscola Experimental doMate no R. G. do Sul

J\\ tiveram início ns obra.ada Escola Experimental

do Mate, n0 Distrito dc Ilópplis,município caúcho de Encantado.Esse estabelecimento de ensinoserá um dos mais completos doHrasil para estudos e pesquisassôbre o mate em todas as fasesdo «ou trato, desde o plantio ata-às diferentes modalidades do seuaproveitamento comercial e in-dustrial.

Ds planos foram ultimadosnpais o Presidente do InstitutoXae.onnl do Mate acertar com otíovcrnador do Kio Grande doSul medidas definitivas sôbrea iniciativa quc visa a criar,em zona hervateirn, um esta-belecimento modelar, capaz dcbeneficiar grandemente o impor-tante setor da economia brasi-leira.

Veio receber instruçõesdos dirigentes do I.N.M.

ENCOiNTRA-SE nesta Ca-

pitai, procedente de Pôr-to Alegre, o sr. José Mendes,tesoureiro da Delegacia Regio-nul do INM no Kio Grande do.Sul. O sr. Josó Mendes veiomanter contato com os diri-gentes da autarquia ervateira preceber instruções, não só daDivisão Administrativa, do Ins-tituto, como também do seu Pre-sidente, engenheiro Antônio Sou-sa Artigns, quc fixará rumos userem obedecidos, tendo em vis-tn o desenvolvimento em ritmonormal e eficiente das utivida-des relacionadas com o setor fi-nanceiro da referida DK.Consociaçõo deculturas

XPLANANDO sôbre esteassunto, o agrÒno o

Ariosto líodrigues Peixoto, dizque c comum a prática de cul-tu ras consociadas em. caráterpermanente ou temporário, complantas ale pequeno porte, .lemodo a reduzir os gastos reali-znalais com a lavoura principal

r

e trabalhos posteriores. Kssa con-suciaa,'áo é possivel quando abun-¦ala a mão-de-obra. ou sc pro-cessa a mecanização da lavoura.

A cultura suplementar deve sersuspensa assim verificada suaação prejudicial, o que gerai-mente ocorre dentro de poucotempo. É necessário escolherplantas anuais de sistema raai-cular que concorra o menos pia.-sivel, além de estabelecer-se uma.bem organizada sucessão dc cul-turas, a fim de náu esgotar osolo, A cultura complementardeve ser reduzida dc densidadecada ano, de modo que não prr-judique a boa conformação dacultura principal e ainda seralimentada logo q.ic isso 3<._averificado.Árvores forrageiras

SÓBKK as plantas preju-

judiciais, não é possívelcitar a grande quantidade deplantas arbóreas cujas ramas nu.>se prestam á alimentação doaanimais, pois é riquíssima a fio-ra do pais e, um pequeno arbuj-to comuníssimo em alguns tre-chos do nosso pais. Cresce aolado dos caminhos, nos niorro_.nas margens dos rios e riacho.*.l> gado, na falta de outro form-geiro, o come como certa aviricr..So corre, se faz movimento»bruscos, cai fulminada a r._que dele se alimentou. Nada acon-tece de mal, ao que parece, àsreses quc sc não agiram brus-camente.

Sáo também tóxicas as ram.asdai angelim .margoso, do pau mo-có c as da mandioca brava. Háum angico cujas ramas murclnssão venenosas, bem como osfrutos.Pergunte-o que quiser

Sr. J. K. M. tViçosa, MG) —Podemos informar que. excetuan-rio o Distrito Federal, (com 1S.9mil toneladas), o município quemais sc destaca na indústria dopescado é o Cururupu, no Mara-nhã, com i:.!,-J mil toneladas, con-forme observado em 1953. Por-tanto, assim o amigo poderá r«-tificar a sua divulgação. Sem-pre às ordens.

HwijpntaiA &t VetticaiÁR. PORTELLA

HORIZONTAIS silcirismo do Norte).1 — Pedra quc cobre a scpul- '! T Doença quc existe por si

tura. mesma.6 — Pequeno pássaro conirros- 14 - P'mc norte da Grã-Brcta-

tro. dc plumagem ordinn- n"a-riamente amarela c canto 35 — Qne vive no ar.melodioso. . VERTICAIS _

8 — Mal-educada. 1 — Oxido de cálcio.10 — O astro-rci. . n,i,.u.„. j„,, r- ¦ * — Mulher idosa c respeita -11 — Caminhavam. j

12 — Espécie dc capa sem mam- -i iu,,,,ir„ „,„ •-. •-¦¦ a . * — Mamiícro americano daqas usada pc as contra- „._)»_ j j11 . i , ,. ordem dos roedores.nas c Irmandadcs rellgio- 4 _ parcmc.sas* 5 — Camareira.

14 — Variedade dc abelha sil- fa — Desgraça.vestre. de cheiro desagra.- 7 — Dor dc dentes.dável, e cujo mel c a;êdo 8 — Reside.e enjoativo. 9 — Rio que separa o Brasil

16 — Adornar. ào Paraguai.11 c j.u-i-, 10 — Cuspo.

b — Sacerdote budista, na ,-, a;„ , ¦ , , ,,, .,. -,,., 1.1 — Vegetal lenhoso, dc trou-Mongólia c no 1 ibc. ,.co alto, com ramos na par-

19 — Magnetismo pessoal (gi te superior.ria estrangeira). jj _ Planta medicinal.

20 - Partir. 17 - Opulenta.?! — Pedaço de vidro quebra- 22 — Raisto.

do. 24 — Naquele lugar.23 - Vagabundai 25 — Torne doce.26 — Abrir sulcos cm. _.> — Risque.27 _ Fileira. 29 _ Objetar.28 — Sofrimento. 32 — Nome p.' feminino.10 — Um dos cotnpartimentos 33 _ Irmão dc qualquer daw

do curral do peixe (bra- nais.

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"Intervalo Para Recreio"Avisamos aos nossos leitores que estamos apresentando se-:manalmente no «Mundo Ilustrado», uma movimentada seção delalavras Cruzadas, Charadas e Fotos-testes.

RESPOSTA DO N.° ANTERIORHOR. completo - curare - ara - era _ aguçar - Nilo —

ata - só - guri - ,-ô _ Ari - leal - remova - tia - ame -apenas - embromar. VERT.: curió - oral - m - _ pra - legar-- taça - ora - censura - argolas - útil - ogro - uivar -raiar - amem — Etnn — eme — apo _ em

CHARADAS HAPLOLOGICAS: 1 _ Alado; _! _ Calote; » -Folgado; 4 — Realça.

¦ --- -r-:~ r~ •-- * *

jemiHiM RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 19 DE JANEIRO DE 195S

biarí* Carieca—Pág. 7

PARA QUEM APROVEITOU AULAS DE CORT

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COMO eu prometi na sc-mana passada, darei hojealguns modelinhos simplesque poderão facilmente serfeitos pelas leitoras que sc-guiram as aulas de conedadas até hoje.

OOOSão Iodos modelos sim-

pies e bonitos c eu pensoque as queridas leitoras nãoencontrarão nenhuma difi-culdad , mas se isso acon-tecer, poderão me escreverquc procurarei auxiliá-lasda melhor forma possível.

Darei agora uma e.xpli-cação do vestido princesajusto: Faz-se a base paravestido c marca-se na ein-

"¦¦'; ¦>'¦¦

SYLVIA MARIA

Uirn uma pence, digamos de4 cms. físses 4 cms. devemser aumentados na parle dacintura qeu fica embaixodo braço. Esta pence dc-vc ir na blusa até o ponloL' e na saia até a linha dosquadris. Dos quadris devedescer uma linha reta doponto da pence até embai-xo.

Na parte das costas a pri-meira coisa a ser feita cjuntar a saia à blusa, fazen-do uma prega onde está as-sinalado com 3 selas. Nascostas a pence da saia vaiale os quadris, descendo de

ÇuqeAtceA Prática APara tri-cotarsem sujara lã, nadamais inte-ressante doque u maventacom umgrande boi-so para co-locar a lã eagulhas.

Para guar-dar a garra-fa térmicaestes dois. a q u i-nhos sãobem úteis.

'.••¦ .; rf-s. -

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J>ARA êste "short" as leitoras poderãofazer a base de calça comprida, com

^..comprimento do "short".

t A saia é godè simples.f A blusa é abotoada na frente e para ela

devemos fazer o molde da blusa com golaamericana. Mancas cavadas.

seu ponto uma linha retaiité embaixo e na partedas costas vai até os om-bros. Para um vestido ca-vado, devemos levantar Icm na cava normal tantonas costas como na frente,e na parte da frente não fa-zer a curva até a linha K'.

Para um decote quadra-do, a pence do ombro deveabranger tambem o triân-guio MLL', como assinaleicom p' inhas. As leitoraspoderão entender as expli-cações observando a baseprincipal e as modificaçõesque foram feitas com linhatracejada.

Seguindo cslas explica-ções obteremos os moldespara êste bonito vestido dcManguin, bastando para is-so fazer um laço como oda fotografia. Sc a leitorapreferir poderá aoi nvés de3 parles fazer a frente emum só pano para isso mar-cando as pences somentealé os quadris.

Sc as leitoras desejaremduas pregas atrás devemlazer como mostra a segun-da figura. Sc desejarem po-derão fazer também as pre-gas na frente e para isso fa-çam com os panos da fren-le o mesmo que com osdas costas.

Não esquecer que osombros devem ter o mes-mo tamanho, assim sendo,medir quantos cms tem oombro da frente nas partesdos lados e colocar estame.... i medida nas partesdos lados das costas.

Na figura 2 a parte pon-tilhada é onde moldes de-

pois de colocados na fa-zenda devem ser cortados.

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O PODER DOS ASTROSProf. MIRAKOFF

O» naackio- na preBonte semana terão pre-dicadot determinados pelo planeta Urano, que ésemelhante aos dos planetas Mercúrio e Marte.A principal característica * dotar os seus natosde espirito independente, sensibilidade profunda.ambição de glória e prazer pelo aperfeiçoamentointelectual. Serão alegres, saudaveLs, embora ner-vosos « com grande capacidade para atrair oque lhes causa prazer. Os homens serão sociais evencem com facilidade nas carreiras de advoca-cia, engenharia e arte dramática. As mulheresencontrarão vantagens nas profissões de dentis-tas, educacionais ou como comerciárias.

De atitudes naturais encontrarão boas opor-tunidades para beneficiar os seus semelhantes oque multo ajudará a purificação do ambiente emque tiverem a ventura da sua presença.

Os pais deverão orientar aos nascidos destasemana num campo de calma, onde a aprendi-zagem se faça espontaneamente, sem grande-;imposições ou ensinos dogmáticos. As mulheres,ou casar-sc-ão muito cedo ou nào terão lnterês-se pelo casamento, baseando-se as suas convie-

ções de que o melhor ainda estará por Tir, ou quemuitos lares para agir será melhor do que um só.

Os homens, no entanto, Irão ao casamentopois terão uma vida menos penosa, com menospreocupações. Dificilmente cairão em erros pois.. sua Inteligência os levará por caminhos acer-lados.

A escolha para seus companheiros, certamen-u- recairá nos nascidos nos meses de maio e se-tembro para as mulheres e no6 meses de abril ejulho para os homens.

Os anos de maiores realizações «eráo: 1968,1D70 c 1999.

Meses de maiores aquisições serfto: maio, se-tembro e dezembro.

Dias" favoráveis ftéroa, quinta s sábado.Cores de maior influência benéfica: rosa, asul

e branco.Pedras que darão sorte: brilhante, esmeralda

e turmalina azul.Perfumes que darão bons eílú-los: rosa, bai-

samo e Jasmim.

A SEMANA PARA TODOSPossibilidades felizes ou nefastas para todos de 19 a 25 de janeiro:

ENTRE 22 DE DEZEMBRO E20 DE JANEIRO — Os dias deglória estão se aproximando e

por isso procure» f^\ dotar o seu cê-\ / ^-^ rebro de conhe-\ / . j cimento sôbre a

Y _ J arte de ser fe-*^ liz. Estude os

homens e as coisas como real-mente são com suas perfei-ções e imperfeições. Só assimcompreenderá muito que aindaprecisa fazer para o bem dahumanidade e para o aperfei-çoamento do mundo em geral.Seja artista, pedindo a Deusinspiração para, entendendo avida, amá-la como merece seramada. O amor a tudo e atodos deverá ser o seu talisníãpara conquistar a felicidade quetanto ambiciona. Dias, horas enúmeros felizes: 19, 22 e 23;10, 17 e 18; 48. 66 e 93.

ENTRE 21 DE JANEIRO E18 DE FEVEREIRO — A fé e avontade de vencer serão sem-

pre as armas pa-//V _»^_//\ .a conquistar aí'\' yf, felicidade. ComJ\^._^\__^\ elas não haverá/\r .V forças capazes

de anular o s upoder. A sua mocidade seráeterna porque a beleza estarásempre diante de seus olhospara encorajá-la a caminhar eo amor será o elixir que nãoa deixará perder a vitalidade eo encanto de viver. Urano, seuplaneta dominante dar-lhe-árepercussão mundial pois temmarcado individualidades emtodas as épocas. Aproveite asemana para repousar e refa-zer as forças. Dias, horas enúmeros de bons auspícios: 19.24 e 25; 12, 13 e 14; 66, 75e 84.

ENTRE 19 DE FEVEREIRO E20 DE MARÇO — A grande vi-vacidade de seu temperamento

e a giande atra-

Hção

que sentepelos líquidos éderivado da po-sição de seu slg-ne, Pisces, no

domicílio de Netuno. Aproveitebem os aspectos benéficos doseu clima astral para obter ne-gõcios promissores e viagenstwnéficas na semana entrante.Dias, horas e números favorí -veis: 20, 21 e 22; 11, 12 e 13;23, 24 e 25.

ENTRE 21 DE MARÇO E 20DE ABRIL — O signo Aries,que preside o seu destino,

1 h e concederia—_ -^ esta semanaÇjjV bastante energia

para conquistasde bens mate-

riais, tão nsces-sários a sua vida nesses diasde dificuldades e embaraços.Necessita pensar maduramenteno seu romance e não se es-quocer que todo o nosso di-reito corresponde também aoutros tantos deveres. Dias,horas e números de sorte: 19,21 e 23; 9, 12 e 14; 37, 38 e 39.

ENTRE 21 DE ABRIL E 20DE MAIO — Uma proposta pro-missora será feita esta sema-

na e a sua vida

tomará

novo ru-mo quando er-tão, a realizaçãode suas esperan-ças se concrfti-

zarão para desfrutar na socie-dade lugar preponderante. Osassuntos relacionados com asfinanças também serão ame-nizados. Dias, horas e núme-ros favoráveis: 22, 24 e 25; 9,11 e 16; 1, 2 e 3.

ENTRE 21 DE MAIO E 20DE JUNHO — Em todas as vi-das há sempre um clarão qu*

ilumina caminhosmenos tortuosos,menos pedrego-sos, porém nemtodos aproveitamno momento exa-

to este clarão, Ê preciso estaratento é decidido para se be-neficiar, caminhando para fren-te sem as torturas e as difi-culdades da $poca. Lua Nova

fl

no dia 19 ás 18h e 49m mar-cará o roteiro doe prognósti-cos feHzes deste periodo. Dias,horas e números de bons eflú-vios: 19. 20 e 25; 10, 11 e 21;4, 5 e 6.

ENTRE 21 DE JUNHO E 21DE JULHO — Estamos na épc-ca das transformações preci-

samos tambémtrabalhar comafinco, transfor-mando àquiloque deve ser

transformado para conseguir-mos o máximo e mais o per-feito, sem que não será pas-sivel sobreviver a calamidadeque se aproxima. Os assuntosrelacionados com imóveis es-tão favoráveis no presente pe-riodo assim como, também,àqueles relativos a água e 11-quidos, porque a Lua o si uastro governante que é tam-bém o governante do ano pre-diz «zenesses» nesses assuntos.Dias, horas e números promi^-sores: 19, 21 e 22; 9, 11 e 19;23, 24 t 42.

ENTRE 22 DE JULHO E 23DE AGOSTO — De suas ati-tude - rom os seus semelhan-

tes dependerãof^\ os sucessos fi-1 nanceiros e so-

f\ ciais da semana.v «L> Sôbre as Influ-

ências benéficasde Léo terá os laços de ami-zade com as pessoas de queestima fortalecidos. Vigie osseus pertences e haveres pararesistir a pressão de amigos. parentes. Dias, horas • núme-ros felizes: 19, 20 • 25; 7, 9

.p 21; 8, 14 i 22.

ENTRE 24 DE AGOSTO E22 DE SETEMBRO — Nào blâs-teme da sorte, ela está acima

e além de sua*tir~Y"|'^ vontade. As as-II I / traüdades <ja sf_J | y mana sào pre-. A. missoras embo-

ra esteja mui-O

sensível, poderá, controlando assuas emoções conquistar no se-tor social e doméstico relevan-tes sucessos. Virgem, no seuhoróscopo indica possibilidadesde benefícios em questões fi-nanceiras. Dias, horas e núme-ros de boas astralidades: 23, 21e 25; 8. 16 e 17; 33, 42 e 61.

ENTRE 23 DE SETEMBRO E22 DE OUTUBRO — A Balançaque é o seu signo dará e influ-

enciará de ma-neira preponde-rante às emprè-

_•_-_-___-«-___» sas arriscadas eplanos arroja-dos. Obterá a

recompensa de seus esforçosnotadamente pelo sexo oposto.Havendo ainda indicações riegrandes lucros. Dias, horas enúmeros favoráveis: 19, 20 e21; 10. 11 e 12; 19, 30 e 90.

ENTRE 23 DE OUTUBRO E22 DE NOVEMBRO — Seja per-severante nos seus anseios, o

_ - progredir não é

^Of| alterar a mar-III cha dos aconte-I | cimentos, rr.as

% em ajustar asua vida de

acordo com o seu bem-estare um aumento de rendimír.toque o leve a um futuro equi-librado. A sorte não é previ-légio mas o resultado de aju.--'tamento constante âs suas pos-sibilidades. Seu signo, no mo-mento está promissor e perisso aproveite para pensar noseu futuro. Dias, horas e núme-ros promissores: 20, 21 e 22t10. 17 e 18; 5. 16 e 17.

Entre 23 de NOVEMBRO E21 DE DEZEMBRO — Procuret-r prestígio usando de tato

e habilidade pa-Sjt ra aparecer di-^^* ante da socleda-

^^ de como se osbons dias ti-ívessem chegado.

Sua aparência pesoal é impor-tante: atitude, cortezla, alegriaserão os meios de que deveusar, para garantir sua posf-ção na sociedade. O amor aossentimentos alheios é o cerni-nho mais aconselhável para oque tem em vista. Dias. hora»e números felizes: 20, 21 e 31;7. 11 e 45; 13. 40 e 51.

CAMISAS

CAPIXABAA ETIQUETA DA

CAMISA PERFEITAPRAÇA MUNICIPAL, 350- COLA TINA - E. Santo

ÜKn.IR_Í_0S'Í.I u.v:a_ *-tem. arèii «_ fürs

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''êfàésRIO DE JANEIRO, DOMINGO, 19 DE JANEIRO DE 1958

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REGINA: "80 MIL CRUZEIROS PREÇO DO CHIC //

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baco é extravaganteFernando Tem "Papa"

JEAN POUCHARD

Unia possi J.t elegante Reyina Maria de-Davide,vestido», A'«i,j rer-tiiin xluvA.-i.s:

que gasta mais dc SO mil cruteiuo "chie" de Regina i caro.

por mes. cm

rENTET-ME em frente do"* moti Instrumento ria tra-

balho ia máquina de escrever,naturalmente) e como sr tòs-se um escrivão, comecei a des-vendar o que pensava a donadaquele "rosthlhó dr gato",sobre a vida e os integrantesdo nosso "society',':

Eu — Seu nome?Ela — Regina Maria de Da-

vide.Eu — QiiRi* são o« sem M-

t.ulos?Ela — Tenho muitos, mas o

(|ue considero mais import-anteé o de pi-rtencer a siia listadas "Dez Senhoritas Mais Fíe-pn.ntes do Brasil dr 57".

Eu — Por que você estáusando um modelo na linha,"saco"?

Ela — Gosto de coisas extra-vacantes.

Eu — S^u maior sonho?Ela — Tomar o »cU lugar

na crônica social.Eu — E i. sua maior de-ti-

lusão?Ela — Não me ter casado

oom o Albrrto Amaral Jr., qu.'foi meu namorado durante trêsanos.

Eu — Custa muitos $$$ purauma, mulher se vestir bem?

Ela — Pina mim. por exiin-pio, custa 8'1 mil cruzeiros pormês, Estou falando, natural-mente, s«5 r.os vestidos,

Eu — Na SUR opinião quaissão as senhorinha» mais ele-gantes da nova geração denossa sociedade?

Ela — B.iby V_?;no!li «> AdilPereira.

Eu — Quantas vezes o- senaoaeblos YMitam o cabeleireiroirvr semana |

Ela. — Duas véses, no uilnl-mo.

pre-Eu — Sua-s "hostessea"feridas?

Ela — Jacira Thom-é e Eu-nice Modev.to Leal.

Eu — O apartamento melhordecorado, na sua opinião degrande observador»?

Ela — Aquêle do GoldctiGatte, pwtencente ao ManuelBatista da Siiva.

Eu — O que você faria scterminasse a crônica socfal?

Ela — De.xaria du ler osjornais.

Eu — Voei JA foi noiva?Ela — Nio. mas o Jamil

7,eni e o Wilnam Bnrtlett jáme pediram pin casamento:nfio aceitei.

Eu — Cite um homem dcgrande conversa?

Ela — f\i nando Berenguer.Eu — Na sua opinião quais

os homens que deveriam fi-gu rar numa lista das "DezMais ElcR.mtes"?

Ela — Pau,o Sampaio, Al-varo Calão. José Augusto deMacedo Soarei, senador Alen-castro Guimarães; José Augus-to de Almeida, Chico Eduardode Paula Machado, Jaime Cus-tro Barbosa, Aloí.sjo Muni/Freire, Leopoldo «Modesto Leu!c Juseelino Ktibitsehck.

Ku — \ melhor "boite" doRio'

Ela — A melhor "boite" éo "SnchaV, mas o melhoruisqiie é mejmo o do FredV.

Eu — Q,,:.: a senhora mussotisflcada dentro da SMiedadecaVòcn?

Ela — Vira Buttler,Eu — O homem muis bo-

nito?Elii — Orlando Meríngolo,

que continua como om Lm-dii-.s.

rs'.-,» O >«(!reboiiçx

rzmhc, m'ingênua', níus que ~prc.x-^ica'

Uma 'Leíca'

na Piscina(Texto e fotos deJEAN POUCHARD)

OSOL queimava com

toda a Intensidadedôstes quarenta e cinco dias d«-verão sem chuva e. resolvi pas-M'ar minha "'.eica" mão cun-timdir com a ca-dela runsa) pe-los sorrisos e, principalmente,pelo bronzeado bém torneadoilo corpo de alguns brotinhos«iiie bòrdejavam, em estado«lr "malllot", na piscina doCopa, Focalizei primeiro, den-tfo d<- um ' inaillot" mais ver-de do que a :U.tia da piscina,o "ar/.uiho" Ingênuo — íls vé-z,-« — da kiu«'ÍOsii srta. Niu-in Klein que exibia, na pli.s-Men muito b«m distribuída dosseus 16 anos. o.s predicado?responsáveis pelo seu mereci-díssimo titulo de "Rainha duPrimavera". Nesta atormenta-da época dc "sputnlks" e fo-giletes interp.anetários, Ninrarepresenta unia du« boas coi-sus terrestres, que desperta-ria interêise em qualquer ha-bitante de Marte oli da Lua,Niiira é linda. Niura traz in-(«uiettide. N.ura é um "oasjs"neste verão

Pouco dep, ;.s. minha "lt-lca"snrpreendi.t a moreneaa re-pousante da srta. Mirian Atta-la, que mesmo si-m ptisar. erapose para os olhos dos rapa-zes de nossa Sociedade, no seuestampado '[duas peças". Mi-rian é á "Miw Bangu do Clu-bé Moiibe Líbánó'.', mas per-

da sin plástica nfto h.áquem possa pensar em "chie".

Pura compli mentiir o trio quem nha "leica" necessitava pa-iit est»i iv.iottatí.in. nada nie-lhor do qua a também loura ee-llliHetica M.iy /.tinenuaii.

refresca,ire {p.irachuva m

A graciosa srta. Regina i\Jacia dc Dauide. uma das "Dezde 57", jâ levou um beijo de Lou

' Eu — O que você aoha doMurllinho de Almeida?

Ela — Dma fígur» de gr.m-de personalidade.

Eu — F da DasHtea Wal-ner?

Ela — Teve sua éipoc-a.Eu — o que você acha do

amor?

Eia — Amor não »e acha.:st-iite-se.

Eu — O maior "cigarra" doverfto carioca?

Ela — Adolfo Cláudio GraçaCouto

Eu — Qua! foi o maior im-pacto que vesê sofreu dentroda sociedade?

Eia — Fi. quamio o minis-tro Noto Moura chamou-me"mastíarada".

Eu — Voee é?

Ela — As vezes.Eu — E' verdade que o

Louis Arm.--t.otig. durante umcoquetel na Embaixada d«>sEstados Diiiío.s, lhe aplicouuni oeijo na face?

Ela - E'

Eu — Você gostou?Ela Goste., mas não pude

retribuir, porque a mulher dé-le circulava por perto,

Eu — Um -xemplo de popu-laridade na sociedade?

Senhoritas M a i s Eles Arrnstrong

tio Brasil

Ela Didu de Sousa Caiu-

jam se eu não tenho ros olhos, tuitur.x

Niura èIntente) neste

um oásisverSo sem

W^^^^mífwn^W ê ^' ^Éi^^ ^^^

Eu — Não acredito.

Ela — E' verdade mesmo.Você não sabia que o Didu jáserve aW de tema para mar-çhinhas de carnaval?

Eu — Sua opinião sobre amoda brasileira?

Ela — Nii posso responder.Eu — Por que?Ela — Não sabia que exls-

ia moda no Brasil.Eu — Obrigado.Ela — Ate iivgo.

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Co/íl "carinha dc gata". Regina dança co"üinigsn" preferidos: Rcginaldo Rabo

;,sv. v^..A;;S . .^vís ^s^^js^

Q-£.*íí:o M&y Zrmermpji arnsti^ri wntihe'i r'~cin& do Copa ceme^am logo a.bordear olhares para'a'água

f-

. r>.« capa??* A'.e*n tnpgmo a nossa panorâmica Cop,aparece a huelssillla iXiura K lein. Rainha da Primavera"

.1

re numa foto em que O estampa

¦••iTammmmmmâmmmm^mmmm^miMI ^__^^_______________^^^^__________

________)__________!_ ^^ ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^¦¦¦'¦'¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦"•¦•«¦¦¦¦¦Mi

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maillót* de duas peças, da -na. Mi, ¦- Atui* , «„„„-,- „,.,,;„., „.

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o que vem demonstrar ser a sua piás tica prowaefora tie muitos Aenlãrttaí comentários

Sft, K3#^íl &^td*y_ãiã: w«te»»iií__x«iii<ssí«?i**s^ fsa,saiáü'*j.---. ",.:•____;._.__,--_-¦-_-.¦_¦_•