NQUERITO NO BANCO DO BRASIL ! - Coleção Digital de ...

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No momento afirma o provedor Levi Miranda cerca de 10 estão pelos dormi- lorcos dos sadios, dado'o número excessivo oue abriga o isolamento das vitimas da "peste branet". T mbém um novo pavilhão está sen- do construído para alender à emergência, min»^H'IHH^»w>':iii^»wj»V»l K9 **** "* ; "BL. ' ^SiteíffiíSfíl^^iv^- "TãK':0ji m*^m^^^^^^^ÍÊI^mm ,_. * *•* ¦¦ o^*1 ÍÍ.J*1Í_R:.hHbÉÉ»^******^^í-J-Kh&ÍíHB^^ t*. Jls -. ,TiM»r**<*»**W**^-.'-y'jL'7jy*V^^...^4T j,? 4**H "-¦¦ ¦****-- .¦.*.¦ v.'.,.*T'»P.*"EJf\ ¦ l^*&x»^é_l»*li*^.'',-"w A"¦>Kfl^jcí_»_»__»_E*Xíy.,'AW ¦**&• - _P5e !|.'- ""^Poi isto O |NA PAGINA 2i No Rio o gover- nador de Minas A*0 XIII RIO DE JANEIRO Quinrn-fcira, 15 de j.ir.';iro de 1953 N. 14 302 /m NOB| ur ^Kn^k ,H^im. Diretor : ANDRÉ CARÍ5A2ZONI Redator-Cheíe: CARVALHO NETTO FAVORÁVEL EMPRESA A NOITE Carente : ALMERIOKAMOl Número Avulso : CrS I OC i MANflA que «obrou do prédio desabado NO PÂNICO EM MEIO DA ORAÇÃO TEMPLO, Desabou o prédio da "creche" da matriz de S. Francisco Xa- vier Vários opera- rios feridos Pare- cia haver, sob os es- combros, um opera- rio morto Como opinou o Sr, Pli- nio Travassos, procura* dor. gera! ela República, no caso do relatório do inquérito do Banco do Brasil 0 sigilo ban- cario é a tese univer- sal sobre a matéria Ainda hoje deverá ser conht- cido, na integra o parecer do Sr. Plínio de Freitas Travassos, procurador geral da República, no pedido de mandado de segurança formulado pelo Sindicato doa Bancos, .contra a decisão da me- sa da Câmara Federal, mandando (Conclui na página seguinte/. •—?*••—•• »?-.»..». t Ampla reportagem, { ilustrada, na p. 14 '#-*•«•**•"«•.• .•*••••. a..*..».. Carfito Rocha voStw para sal- var o Botafogo I tioln rio Ur, r hi sensação do iloliciá- sporttvri, nas últi,, horas t ."Uu dr. Cartito Rocha ¦¦ ,,/*';!""'" 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(Caricatura de Jlenclei). Não podem ser de "boa qualidád*" ÉlEÜ OCIDENTAL (l,eio telegramas na seção "HOJE NO MUNDO") Flagrante da reunia o presidida pelo prefeito Oulcitl io Cardoso PERIGO IMINENTE í« i eia na página de "Politica s PoIUícob": ameaça ruir, em BARRAiArticulando DO PIRAI, A PONTE SOBRE 0 PARAÍBA n trahfllhn Alarmada a população da cidade fluminense; U II Cl MCI I IU ante a possibilidade de um desastre que trará grandes transtornos aos que se servem da» quele meio de acesso Apelo para que a Rede Mineira de Viação retire o tráfego e os re- paros sejam iniciados (Texto na 2." pág.) ES! ! DE QUEM NÃO ENTENDE DE CINEMA! MAU VE„ (LETA-, NA PÁGINA SEdClNTE. AR DECLARAÇÕES SR. FERX.VVDO BASTOS RIBEIRO) 1)0 '-& -4f ,..,.. •.^.^..#..,..,.., Armando Gonzaga (l.eia na i).iain:i scgllillle) é varnas A reunião, no Guanabara, presidi- cia pelo prefeito Dulcidio Cardoso Pacífico, leitor assíduo... I presi 0 SR. BRASILIO MACHADO NETO FARÁ UMA EXPOSIÇÃO SINCERA DOS PROBLEMAS DAS CLASSES COMERCIAIS i Lriacao comercio 'NrVNSO JÚBILO POPULAR EM *ANTO AMARO, COM A INAUGU- WÇAO 1)0 SERVIÇO DE ACUA Pt> r.>-.)r-fl , .„„,„*,,, BKOÍD ,,v ws/!YI *J*—~ de órgãos técnicos do para estudo e análise da situarão econômi* ca nacional , Àlernanh., Í5 (Uniteti Press) - A Companhia Hermes, a maior casa de sejuros no ramo .. ^P«das que venham a sofrer os comerciantes alemães que exportam para o Brasil, contra as diferenças i Vrnlna .nuvos cslüo «upriiiidu o nai éplliludes rcspciiisnyéis pelo cqhiP.nçip cariuun, despcrliuiclo lu- dns cliiji apus meses c riifscs rie ápiilin parn renlizaeòes piv- liras c i:ciii'.liuliv:ih. lüiijlinri.l .''-¦ | vicliila, c .sc-riiiliiln Mirins Qrlwi.- laçôes. as classes pruilului-ns !':u (Icdiratl.o Mjiériitl iiilcrésse. nÜij nssiiiileis evòníiiplccis r íini mesmo Icipiui cslnu icimviiii-' ÍCovciui. nu fiiiuínti srniuuilii. anunciou qu« garantirá EDITORIAL LABOR s_y

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Opina o procurador gertl da Re-pública, cm seu parecer, no sen.

| lido de «er concedido o man-dado do segurança conlrai a pu-

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ENCONTRO VARGAS-BRASILIO MACHADO 0«¦ii». irr-i i ¦'- ir- i"T!T"miii ii um imã—i—— \J

lABIAMENTE (PROMETE A FUNDAÇÃO ABRIGO CRISTO REDENTOR)

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do construído para alender à emergência,

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|NA PAGINA 2i

No Rio o gover-nador de Minas

A*0 XIII RIO DE JANEIRO — Quinrn-fcira, 15 de j.ir.';iro de 1953 N. 14 302

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ur ^Kn^k ,H^im.

Diretor : ANDRÉ CARÍ5A2ZONIRedator-Cheíe: CARVALHO NETTO

FAVORÁVELEMPRESA A NOITE Carente : ALMERIOKAMOl

Número Avulso : CrS I OC

i MANflA

que «obrou do prédio desabado

NOPÂNICOEM MEIO DA ORAÇÃO

TEMPLO,Desabou o prédio da"creche" da matrizde S. Francisco Xa-vier — Vários opera-rios feridos — Pare-cia haver, sob os es-combros, um opera-

rio morto

Como opinou o Sr, Pli-nio Travassos, procura*dor. gera! ela República,no caso do relatório doinquérito do Banco doBrasil — 0 sigilo ban-cario é a tese univer-

sal sobre a matériaAinda hoje deverá ser conht-

cido, na integra o parecer doSr. Plínio de Freitas Travassos,procurador geral da República, nopedido de mandado de segurançaformulado pelo Sindicato doaBancos, .contra a decisão da me-sa da Câmara Federal, mandando

(Conclui na página seguinte/.

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Carfito RochavoStw para sal-var o Botafogo

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lições em !*?53l CONTINUA NA l.v RAÇKVVJ

D;caparece um grandecom'ediógràfo

©rreu Armando

Tracrs da vida do autorae "Cala a boca, Etelvi-na" e inúmeras outras

peças cie sucesso

General Anápio Gomes, que assumiu ontem a p-esidência interinado líaiicio do Brasil. (Caricatura de Jlenclei).

Não podem ser de "boa qualidád*"

ÉlEÜÂOCIDENTAL(l,eio telegramas na seção

"HOJE NO MUNDO")

Flagrante da reunia o presidida pelo prefeito Oulcitl io Cardoso

PERIGO IMINENTE í« i eia na página de "Politica sPoIUícob":

ameaça ruir, em BARRAiArticulandoDO PIRAI, A PONTE SOBRE 0 PARAÍBA n trahfllhnAlarmada a população da cidade fluminense; U II Cl MCI I IUante a possibilidade de um desastre que trarágrandes transtornos aos que se servem da»quele meio de acesso — Apelo para que a RedeMineira de Viação retire o tráfego e os re-paros sejam iniciados — (Texto na 2." pág.)

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é varnasA reunião, no Guanabara, presidi-cia pelo prefeito Dulcidio Cardoso

Pacífico, leitor assíduo...

I presi0 SR. BRASILIO MACHADO NETO FARÁ UMA EXPOSIÇÃO

SINCERA DOS PROBLEMAS DAS CLASSES COMERCIAISi Lriacao comercio

'NrVNSO JÚBILO POPULAR EM*ANTO AMARO, COM A INAUGU-WÇAO 1)0 SERVIÇO DE ACUAPt> r.>-.)r-fl , .„„,„*,,,

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de órgãos técnicos dopara estudo e análise da situarão econômi*

ca nacional

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i Vrnlna .nuvos cslüo «upriiiidu o —nai éplliludes rcspciiisnyéis pelocqhiP.nçip cariuun, despcrliuiclo lu-dns cliiji — apus meses c riifscsrie ápiilin • parn renlizaeòes piv-liras c i:ciii'.liuliv:ih. lüiijlinri.l .''-¦ |vicliila, c .sc-riiiliiln Mirins Qrlwi.-laçôes. as classes pruilului-ns !':u(Icdiratl.o Mjiériitl iiilcrésse. nÜijnssiiiileis evòníiiplccis r — íinimesmo Icipiui cslnu icimviiii-'

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EDITORIALLABOR

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PAGINA 2 •ã*- A NOITE — Quinta-feira, 15 de janeiro tle 1953 "*-¦¦•-- .(<•

PROGRAMA DE EXPANSÃO DO SAPS:

— Nova importação de gene»ros (bacalhau e a-elto) será ioi.ia pelo SAPS dentro da trintadias, para atender à procura eà grande aceitação por parteda população nas nos3ae bar»

|^$«INHÁS':'•,*Sv'l5Í52---'-il_i-!K-^: .-¦..-.,

lüi?^;̂ '-;;.S3rr)bol1t)|.'dç'. garantia;?-

NA CENTRAL- E NA LEOPOLDINANo mesmo sistema adotado nos EE. UU. -»- Vêmaí 200 toneladas de bacalhau e 150 mil latas

de a-zeite ;roca3 — informou o Çr. LuiíCkmiaga ds Paiva, diretor eme-cutivo daquela autarquia. 2dO.fJ00quilo» de bacalhau do Noruega• ISO.000 latas da oseite francêssorâo vendidos ao público aospreços de, respectivamente, %% •17 cruzeiros.

Para atender paralelamente aoI aumento do no3»as vendo» no! cidade — acrescentou —* vamos

j instalar mais vinte grandes bar-; raças no centro, deslocando em

j c/oneequêneia, para a rona nor-»te, as qu» ali sorvem atualmente,

i Grandes mercados naLeapoldina e Central

Um novo sistema de vendas(os "supermalssrs") utilizadosamplamente no» Estado? Unidas,aerá posto cm prático, aqui no.Rio polo SAPS, Os estudos estãopraticamente ultimados e, com ocálculo e escolho das áreas aserem uliüsadas, esperamos ini»ciar brevemenlo a construção dosdsis primeiros, pas «onas da leo»poldina e Contrai, "O cisterna,como lá esclarecemos, è o maisprático e mais indicado paro asvendas aos grandes núcleos po»pulacionais, de ver. qua obedeceà técnica mais moderna e a umsistema que cònclsle na entradao salda dos fregueses ao merca»do, por

"bsrbolctas" especiais,que facilitarão rajjidqments oqcesso sem «tuo «a perturbem anatividade? d» venda, Aliás, »s»tas sfio fnitas pelos própriosclientes, que tiram cs mercado»rias previamente posados da»prateleiras e as entregam era se.nuida para pagamento em "gu|-ehets" especiais.

NRNSO JÚBILO POPULAR EM SANTO AMAROA INAUGURAÇÃO DO SERVIÇO DE ÁGUACOM

COMÍCIODE HOJE

landa de cfsiema'/Títulos

principais na í.4 página)B' preciso distinguir os bons

íilmes nacionais daqueles produ-sidos como uma aventura e quena4a apresentam de positivo, doponto de vista de qualidade —declara à nossa reportagem o Sr.Fernando Bastos Ribeiro, chefedo Serviço da Censuro, de Plv«r«timento*; Públicos do Departa-mento Federal de Segurança Pú-blica.

B aduz:O serviço de censura tsm

jldo indulgente com numerosaspelículas nacionais, embora deum ano para ci essa. lndulí^nciavenha sendo aos pouco» ilpita.»d», am beneficio do próprio cine»ma brasileiro. Náo podemos darqualificação de «boa rjualiclade-'.aos maus filmes, realizado* porgente que nada entende de cine-ma, pois isso representa um pre-juiro' dos mais gravas para o ci-•«ema nacional de ate qualidade. r)ãQ 6 fomecida DelO SAPSAssistindo a uma péssima fita , _,_„_ ., ~ .__.<_!_ j,_

A comida dos presidiários

Permitido pela polícia —Medidas para garantir a

ordem"flealiza»se hoje, o «5omlcle «.uevem sendo largamente n°tic!idócontra a assinatura do AcordoMilitar Brasíl-Estadoj Unidos.Está marcado para as 1$ horas.Havia uma certa dúvida, dado oconhecimento que as autor! iadespoliciais tinham de que «lemen»tos reconhecidamente comunistasseriam os promotores do comi-cio, se êste seria ou náo permiti-do. Como st sabe há disposiçõeslegais, na atual Lei de Seguran-ça, que regularizam o assunto In-cluslve o local previamente lnd|-cado. Esclarecendo o aasô o Sr.Brandão Filhe, delegado, da Or»dem Politica e Social, assim fa»lou:

—. «Deferi o pedido, disse o ti-tular da D- O. S.. •» o Sr. chefede Policia o homologou, Náo se-ria possível proibir aquilo que alfi fácuUa,ipo!s s« trata »e localaberto, previamente. fixado pelaPolícia. Impedir, seria contrariara Constituição * í recente teide Segurança. Maá estaremos vi-'•Dantes « faremos cumprir essamesma T*ei de Ssrrurança, noi dlsrpositivos que dáo k autoridadeação repressiva nos casos especl»ficados».

Além de outras medidas toma»daa para garantira ordem, darásua colaboração o \.° Batalhãoda Policia do Exército, "Cm dl-versos pontos da cidad* serãopostadas patrulhas, daquele cor»

Um do» maia importante» e próspero» distn-to» de Campos, abastecia-se precariamentecom a», "pip*»»" da Leopoldina - Há cem anosreivindicada a solução do problema crucialagora solucionado, sob a orientação direta doSr. Amaral Peixoto - Feriado municipal emCampos e emocionante romaria à igreja doSanto Padroeiro - Presente o governador doEstado, a quem estão reservadas expressivas

homenagens

po para intervir caso se faça «(•.essárie.****************************** *+* aa,*!,a.*aaa.*,r**4+

CAMPOS, 15 (Serviço especialde A NOITE) —- Imponentes fes»lojo» estão tendo preparados bojona localidade de Santo Amaro,para comemorar t instalação doserviço do abastecimento de águaliá cert* anos promotido por su»cejsjvp» governos e só agor**. pro»videnélado. Santo Amaro, que io terceiro distrito campista, óconsiderado ura dos primeiros doponto de v|sta econômico, devidoo« elevados Índices de sua produ-çáo agrícola e pecuária.

Há cem anos fustigadopela falta dágua

Embora a falta dágua se reels»tre nas grandes capitais e emInúmeras cidades do Interior dopnls, a situação do populoso dis»trito de Santo Amaro era umaespécie do calamidade perraanen»U. O abastecimentos ali era feitopelos' treps da Leopoldina, ficau-doos habitantes daquela zona su-jeitos is diminutas cotas fome-tidas e à Irregularidade dos pmi»cos comboios destinados ao 6upri-mento- Coube ao governador A mi»ra! Peixoto, reconiendando pro-vjdéneias e**érgjcas «o diretor d*Comprjnhi* de Águas e Çsgotos,solucionar o problema crucjal da»cjucle conglomerado campista, res-

a*.»*****^

ofkcrvm

brasileira, classificada pela cenpura, como boà, o público iate!»mente deb:ará de assistir 03 qu6ção de boa qualidade, por enten»derem, com razão, quo tal cias-•slflcaçâo s ciada sem muito cri-tário e com multa tolerância"-.

Censura e Instituto doCinema

Interpelado a respeito da. posi-(*ão da esnsura no projeto decriação do Instituto Nacional doCinema, declarou-nos:'¦—

O Instituto de Cinema piei-fcsia, realmente, a censura cine»siâvCfráíica e o mesmo reivin-dica o Ministério da Educação.Entendei, todavia, que não serápossível exercer a censura semter ã mão poderos d6 policia,ambora jamais se eo?ite de lan»ifar mão de meios coercitivos.O Serviço de Censura compreon-d* as atividades de fboites*. tea-tros, cinemas, ete, * é bem d«¦cer eras íó poderá continuar sen»do da alc*ada do D.F.S.P.».

Critério adotadoEsclarecendo ainda algun3 pon»

tos & respeito do critério adota-cío paíi a censura de filmes, re-futou o entrevistado que Ul cri-tério, «uno fo! afirmado, obe-deça & princípios de religiosida-de.

— Os filmes são censuradostendo em vista a psicologia in-, , ,-, *iaatil. Proibimos os filmes para ! viço da ?eeretárja. de Educaçáomenores de li ou IS anos, tendosm vista exclusivamente o pro-blema da formação da criança,oue pode ser prejudicada comcenas violentas ou maus exem-

A propósito ds umet notícia dirvulrrada pelos jornqis, que davao S^PS como sendo o fornecedor

I da alimentação dos presidiários. e que, moiivara num dos últimos: dias a intoxicação de vários dí-í tentos, afirmou o Sr. Luiz Gou»; zcj-fg da Paiva que não há fun*, demento na alegação, crua d in-

leiraments falsa. O SAPS fornece| 50 OOO refeições diariameçite

nesta capital, mas nenhuma paraa Penitenciária do DiMrito Fa»deral, Aeresce que a ejllroentaçãodp SAPS -»- seentueu »— <t eon»trolada por nutrolo-ros e« «ts emomento, dasde a Insiolaçío 4oprimeiro restaurante, nenhum «a»so de intoxicação se verificou,precisamente porque há fisccjll»tação s rigoroso; peleçâo do? ali»mentos,

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pondeudo a uma asplrsçio quen£o foi atendida pelos governosauteriores durante cera anos.

Intenso júbilo popular —Excepcionais homenagens

ao governador AmaralPeixoto, que estará pre-

sente às solenidadesDurante um praso que não ul-

trapassou a um ano e logo quechamou os serviços de abasteci-mento da água — anteriormentena dependência dos podêres fe-derais — à alçada do Estado, ogovernador Amaral Peixoto de-terminou ao diretor da Compa-nh|a de Águas, atacar frontal-mente a questão. Feitos os estu*dos preliminares, resolveu o en-genheiro hio Ferras Alves ex-trair do próprio sub-solo a. águanecessária ao abastecimento lo-cal, eistem* que já se acha esta-belecido com pleno êxito.

Para entregar o importantemelhoramento aos habitantes deSanto Ama.ro deverá desembar»car hoje pala manbâ, io aer~-por-to de Bonsucesso, o Sr. Ernanido Amaral Peixoto, a quem sei ãoprestada* efusivas homenagenspelo povo. O chefe do Executivofluminense viajará em avião es-pecial, acompanhado do Sr. véoAlves e altos auxiliarei da admi»nistração. do Estado.

As

EiO 1VSIÍOIS CÍVICASE RELIGIOSAS DO BRASIL

***4*4*4****444******4*,«¦¦ .1 li») i <¦ ^mwnrrr.mm.

r-mENOS AÍTÍES. 224 E 236SETE DE SETEMBRO. 166

**************

Dr. Caldas BritoGCUIISTA

Largo da Carioca n.°,t ¦— *.*TeL: 32-3745

**'««*«*<»ttN>»«*«f*»

Homenagem ao professorRoberto Acgíoü

Os diretores e chefes' 4-> Set-

DR, FONTES LIMAOCULISTÂ

RÜA MÍX1CO, 98-8.0 - gaias812 -»» 813. OIAUIA-MEfíTE asW hora» - Telefone 42-35}4

jilós para sua mente impreisio-j ável.'

fal íalar ao presidenteVarias

..,.. .CONTINUAÇÃO**i»*> ü A 1* PAGINAdo a estrutura de seui «irsSos,s fira de qne possam melhor -f.mais praticamente participar davida nacional.

E se a As&ociaçRa Comereial «JoRio de Jaríiro te mostra alar-mada e enserja uma profunda

Cultura da Prefeitura do DistritoFederal «-ão prestar ao professorRoberto Àccioll, titular daquelasecretaria, espres-jivas homena*sons na data de seu an'versárionatalicio, depois de amanhã, 17.As. 11 horas, ser* celebrada missaem açíío de ctraças na Igreja doC.ruz dos Militnres e, às 13 horas,haverá uni «InvVo clc confrator*piznção reunindii ecus auxiliarei

A SUCESSSO CEARENSE E0 BANCO DQ NORDESTE

¦HU!.. «t*>¦•*¦ wwjri-r

Declarações do deputadoAdalfo Gentil

FORTALEZA, 15 (Serviço es»pecial de A ^OITE) — O depu-tado Adolfo Gentil, da bancadafederal, falando aos jornalistasdisse qu« considera boa a ini-clat|va para o lançamento decandidato único ao governo doEstado, apoiado pelo PSD e PSP,adiantando que simpatiza eom onome do Sr. Fernando AlencarPinto, cuja capacidade de traba-lho e espírito público, são reco-nhecidos-

Falando sobre o Banco do Nor-deste, declarou quo estA autorl-zado pelo presidente da Repú-blica a eclclarar que será no»meada a sua diretoria, ainda és-te mes, dela fazendo parte uo»mes do Ceará.

GONZAGA

amigos e discípulos.«******************4***44*******+************»***********^

IMPOSTO SOBRE 0 FUMOHá mais de dez anos vem o Governo, sm sucessivas leis, ma»

jorando o imposto de consumo sôbre o fumo; e esses aumentos setem traduzido em acréscimos substanciais na renda tributária.Ainda agora, a lei n." 1.743, de 28 de novembro de 1952, cujos dis-

c-ise nacional —- quo na real j. | positivos principiaram a vigorar a 1." de janeiro corrente, alterouas taxas incidentes sôbre cigarros e fumo desfiado, picado, miga-do ou em pô.

De acordo com a lei p." 1.748, sáo as seguintes as taxas vigen-tes para vintena de cigarros, à base do preço de venda no varejo,marcado pelo fabricante.

dade não e.vistet -^ as demais an-tidades estão procurando traiu»Ibar efetivamente e cooperar çomo govArno, de modo prático, a fimde criie os problemas existente»possam ser cuidados e soluciona»dos.

Exposição a VargasO Sr. Brasjlio Machado Xelo,

por exemplei. — presidente daConfederação Xaclonal do Co-mércio —- pensa, e esse pensa-mento foi manifestado a um re-dator de A VOITE, que se tornaneeessári-i um entrosamento cn-fcre o governo e classes produ lo-ras."Nesse santido —- acentuou»nos o dirigente patronal — vouavistar-me ccim o presidente daRepública <j dizer-lhe de vivavoz o que ha com o comérciobrasileiro, manifestando ao chfe do governo o nosso desejo 0111:1944cooperar com a sua administra.» 11945cão em prcl da melhoria denossa economia"

Arma-se o comércio'-'Concomit.intcmente »-. acres,

centa o Sr. Brasil io Machado Nf.-to —- o con-'rcio está tratando dearmar-se com ôrc-Ãor, práticos

Até o preço de CrS 1,40 De mais de Cr$ 1,40 até CrS 1,70De mais de CrS 1,70 até CrS 2,00De mais de Cr$ 2,00 até CrS 2,50De mais de CrS 2,50 até CrS 3,20De mais de CrS 3,20 até Cr$ 4,20De mais de CrS 4,20 até Cr$ 5,60De mais de CrS 5,60 até CrS 7,50De mais de CrS 7,50, ou eem preço marcado Estrangeiros de qualquer preço, por vintena ou fração..

0,720,881,041,31Ul2,323,244,616,506,50

184?1943

Sabe acaso o leitor quanto arrecada anualmente o fjsco atra-vés da imposição do fumo ? Vale a pena alinhar aqui as cifras dareceita obtida pelo Erário pos últimos dez s-nos, ou melhor, nodecênio de 1942 a 1951, cujos resultados ji são conhecidos,

284.833.098,70390.960.683,20"

,.;... 533.516.516,90158.472.375,20«25.103.638,10

<*, 1.124.781.029,801.205.183.877,901.612.408.108,00

1.828 239.963,102.14?. 467.405,30

194810471948 .194918501951

A maior parta dessa renda provém do (mpôsto sôbre cigarros,fim de noi*er debater o momento J porque o tributo pago por charutos, cigarrilhas e pelo fumo picado,atual. Foi assim pensando oue: desfiado, migado ou em pó não se traduz em cifra elevadaestou organizando três denarfn, A produção de cigarros é grande, B dela canaliza o fisco paramentos a funcionar na íonfede- seus cofres imposto maior que o dobro do preço de venda. Não há,

de certo, melhor negócio que êsse, pois enquanto o industrial adqui»ro o fumo, o papel para mortalha, o pape) para envoltório, mantémseu estabelecimento fabril em funcionamento com o trabalho denumeroios operários, acarreta com 0 ônus de leis trabalhistas, in-cumbe-se dâ estampilhagern, propaganda e venda dos produtos, sur-ge o fisco, justamente no momento da. venda, « arrecada, eem qual»quer outra preocupação, mais de 50 % do valor venal da merca»doria-

E ainda há quem seja, no brasil, partidário do monopólio dofumo pelo Governo. Quem assim opine, mirando o. exemplo de au»tros paises, poderia antes pensar no imenso e complexo aparelha»mento, de que necessitaria o Erário, para controlar a producio dasmatérias primas « a pre-duçáo fabril, garantir ao» fabricantes preçocompensador e reservar-se, nae venda? realizadas po mecado In»terno, lucro capaa de igualar a alta cifra ora percebida Pe!o Tesou»ro Naeiona], ?em percalços e, sobretudo, sem acréscimo de pessoalfigcalizadôr.

Não há dúvida que o sistema atual i cômodo, inteligente e lu»crativo, além de ce enquadrar, com as altas porcentagens da tri-

11 butacão, na sã politica da imposição de consumo, que é a de onerardo Comércio nn< várias romi».-! fortemente os artigos de vício e os de luxo. Pena é que o Mipistõ-soes cioverru—e-vtnK Terem o-, rio da Fazenda, por seus técnicos, nã<. estude oi meios de acabar

brisileiro c.c>*vi|o regime dc sclagem dirata, substituindo»© pelo ad valorem, a exem»pio do que se fez em 1943 com as especialidades farmacêuticas aoutros artigos tributários. S êsse um problema, cuja solução vi»ria atsegurar ao fisco sensível economia na fabrleaçSo de rftlJWeinde selos, além da simplificação dos métodos de controle.

ração Nacional do Co"iércio: —Conselho Técnico Consultivo,Conselho dc Orientação e Defe-.ado Comírcio « Conselho de Poli-tica do Comércio. O primeiro -e»rá inteirado por economistas deValor e homens de proieção na;*'iniínistraç5o pública e priva:!a6 terá como finaüdad* estudai,debater e /inreseptar soluçar*,"para os proHemas nacionais. Clsegundo -^ Conselho de Orienta.ção e Defeso do Comércio —• *erâínteftrado pi.r elemento», dos o.r-jranismos sindicais do cnmeVeiode todo o pais — o se destina apermitir uma orientaeío linien <isclas-es: o terceiro, finnlfTionie.será form"'",-» pc-!o« ropresentantes da ConfcclfracPo Naelo

assim, o cor>iercio•orna funcío nlil e canncitndopara f"Ir. nílo de improviso co.mo siM ficcr.tercr, mas baseadoem fatos co*crctos n reais.

fÇUeM na t." pdgina)Hntre os melhores -(.utores tea»

trajes deste último meio século,figurava, sem dúvida, o nomede Armando Gonzaga- Como Gas»tíó Twelro « outros, «ra um coirledlógraft) que sábia desenhar,anlms-r t|pos e coisas nossas, sa»tiri?ando-as com uma forte dosedè espirito- Eram flagrante? 4avida éjtadlna,' nitidamente apre.sentado-** 'com absoluta fideiids*-de, caricaturadas, Ironizadas comtoda * «íarpintaria teatral de queArmando Gonzaga sabia usar aexplorar. Quem, desse tempo, nioassistiu e passou boné momentosde sã alegria com as peças queessa a.utor ascreveu? lièmbramo-nos, entre outras, do ^Amigo daPa?», íO ministro do Supremo*.,*0 mimoso colibrí», « outras eoutras representadas com absoluto sucesso. Por coincidência, nomomento está em cepa numaadaptaçAo para teatro musicado,que muito ó prejudicou um dostrabalhos, que lograram o maioríxíto, «Cala a boca, Btelvina*,milhares de vezes levada à cenano Rio e em todos os Estadosdo Brasil, que teve como intér»pretes do principal papel as atri»zes Palmlra Silva e Alda Gar»rido. Durante meses sustentou ocarta? do desaparecido Trianoncom as suas peças representadaspcloe saudosos Leopoldo Fróes aÇrandão Sobrinho.

Mas, Armando Gonzaça nãoera só um teatrólogo de mérito.O mesmo apuro se lhe notavacomo jornalista, Na sua mesatratava de todo e qualquer ns*sunto com profundidade a fia*grante oportunidade.- Trabalhouem vários diários desta capital.Na redação de A NOITE foi cri»tico.teatral, dirigindo essa eeçioespecializada. Como cronista par»lamentar foi completo, conheciatoda a trica política, os seus maisocultos refolhos, acompanhando,passo a passo, o desenrolar dosacontecimentos com qu« deviacontar um jornal moderno. Tronista, valeu-so desse filão de suainteligência para vasar em crô-nicas lida6 com profundo agrado.

Armando Gonzaga sempre foium jornalista « um teatrólogo,mesmo na função pública, poisera sub-chefe do corpo de Revi-são da Imprensa Nacional, cargoem que se aposentara há tempos.

A f-ua bagagem teatral é «nor»me. Escreveu cerca de 50 come-dias. Além daquelas peças, a quealudimos, obtiveram idêntico su-cesso "O secretário de 6. Ex'"."O hóspeda do quarto 2", "A Pa»troa", "Graças a Deus" e outras.

Hoje, cedo, tivemos a tristissi-ma. noticia, do passamento donosso antigo companheiro, fialongo tempo, a fim de gozar bemmerecido repouso, se retirara da»•Ltlvidacies intelectual», passan-do os dias em Niterói, onde re-sidia. Faleceu esta madrugada.Logo que se soube do seu fnle-cimento muitos amigos a antigoscolega» do extinto partiram paraa capital vizinha, para lhe pres-tarem as últimas homena-jftr.s.O enterro será realizado hoje, as17 horas, saindo o féretro da ca»pela do cemitério de Nossa Sa-nhora da Conceição de Niterói,para a mesma necrópoie.

Dados biográficosArmando Gonzaga era natural

desta capital, onde nasceu a 20de janeiro de 1884. Casou»s« coroa Sra. D Carmen LindrrremGonzaga. Deixa filho? e filhas,todos já maiores. Era fundadorda ABI assim como da SBAT,de cuja diretoria fe? por vária»veze» parte, ipelusive como pre*sidente e tesoureiro, prestando àclasse d* autores os mais **-ss!»nalados serviços, quer 4e ordemeconômica como social. A criM-ea, com a sanção dos autoresdera-ihe o titulo «Je Molière bra-íileiro do «éculo.

Além de "Cala a boca, EtoM-na", que ?e representa em Copacabana, Duleina e Odilon, nestatemporada em São Paulo, estãorepresentando outra peça do eau-coso escritor. "A doce Inlmtfía".Demonstra-sa* assim, «jue o» tra-

Feriado municipal -solenidades

(Sendo a data de hoje consagra»da a Santo Amaro, padroeiro dopróspero distrito onde terão lu»gar as festividades, o prefeito deCampos decretou feriado munici»pai para facilitar a participaçãopopular nas romarias que habl»tualmente se fazem à igrejí dopadroeiro no dia de hoje.

O programa organizado paraa data consta da alvorada, as 6horas-; levantamento do mastroàs sete. missa soít-ne « voi.ivaem homenagem ao padroeiropela consecução dos senlcesque vJrão amenizar a vida doshabitantes do distrito; uma sé-ria de cavalhadas típicas, reme»morando a» festa» folclóricas dopassado e apiesentando cavalei»ros trajado» a caráter, e procis»»io ès 18 hoias, quando a ima»•jom do milagroso padroeiro seráconduzida atravé».des ruas dodistrJto pelo» eeue fiéis.. A inau-guraçáo do dervlço de éguas te-rá lugar logo apó» a missa, da-verdo falar nesta ocasião o ve-reador pessedlsta Manoel Gon-calva», que foi incansável bato-lhador «la campanha que orachega auspiciosamente ao seutermo, pando fim ao martírio danumerosa populaçio.

Após a entrega dos serviços aopúblico, um churrasco, do qu»4participarão expressiva» íigupisdo mundo politico campista, se»rá oferecido ao almirante Ama-ral Peixoto. Durante todo o dia.ônibus especiais postos gratuita-mente à disp"sisão do povo, d«-verão transpetar os grupos deromeiros que no dia de hoje procuram Santo Amaro para home-nagear seu padroeiro. Esta é aEing-ular noU religiosa que mar-cará as dlverpas solenidades.

O governador fluminensear rovaita-á •», oportunida *e dí6K» visita pau, irispacw-v-ir ir.pcvtantes re.rizaoões d" intf.ís-tv público, eu» estão so-uio pro»\*id-'-nciad:is po' seu çovhn* na-qvela região devendo ai.-iia inau-gurar um sn po escola- 1* *, loca-lidade do Tocos.

Um guarda entendendo-se pelorádio, com o S. T. sôbre a situa»çáo de um carro a ser emplacado

INOVAÇÃO, PARA ANDARDEPRESSA

COBRANÇADE MULTAS

NO LOCAL DE EMPLA-CAMENT0

O pagamento de multas noServiço de Transito, conformez. reportagem que já publica-mos está retardando o emplaca-mento dos veículos licenciadospara o corrente ano. Menos pe-la falta de pessoal do que pelocomodismo dos rotardatárlos,que deixam tudo para a ultii-.ahora. não é possível ao S. T.atender prontamente a milha-res de interessados no paga-mento de muitos acumuladas.Procurando resolver o proble-ma, o Sr. Edgard Estrela, aten*dendo a «ugestão da Secretariado Interior e Segurança daPrefeitura, mandou instalar umposto para pagamento da mui»tas no próprio local do empla*camento. isto é, na Quinta daBoa Vista. O novo serviço foiinaugurado hoje, às 11 hora,»,com a cooperação do Servido de¦Rádio Transito do S. T. AHora em que lá estivemos ain»da não fora iniciada a cobrançade multas, mas apenas a pav-te de informações feita à con»tento, por uma estação am-

Em emocionada discurso, o novo cardealD. Álvaro Augusto da Silva saúda a pátria,

as autoridades e o povoCIDADE DO VATICANO, IS — II. N. S.) — * o segui^

o texto ão discurso de Dom Álvaro Augusto tia, silva pronuncia.do hojo pela rdâio do Vaticano e dirigido particularmente «o,seus concldadãas brasileiros. Assim se expressou, o príncipe í-Igreja Católica Brasileira, após a cerimônia publica do Cohjj»,tório da Basílica de São Pedro em Roma: "Caríssimos pe-fír-fclç-do Brasil. 8 devido ao império ia palavra dulcíssima, e amign <¦«Expio. Sr. Monsenhor João Batista Montln-l, digníssimo pd,.e.crefdrio ãe Estado de Sua Santidade, o Papa Pio XII, que rntencontro agora ao microfone da Rádio do Vaticano, para ma».dar ao Brasil esta minha comovida saudação.

A graça qtie nos foi concedida agora, caríssimos comrnitrí.cios, 6 destas que elevam e engrandecem. u,m povo e lhe, apant»glória no mais radiante porvir; é destas qua se agradecem i«joelhos, com os olhos fitos no céu e pensamento em Deus, .Ve»-»Senhor.

Realmente, a nossa trepidante alegria que ee tem commlett,do ao mundo, em coro com vosso entusiasmo, 6 o reconhecimen.to unânime do altíssimo valor e singularíssima importância, •*<•..uma Nação, da graça concebida.

Pátria querida ão meu coração, filha santíssima e tPt)mi%síma do Santo Padre Pio XII, acolhe e abençoa estas manifesta,ções de triunfal e unânime alegria —- pois que o Santo Pad.re emti põe suas melhores esperanças de pas para cs Naçõe-s, tra-nom.lidade para a Igreja e felicidade para todos dó boa vontade; graifldo Senhor do Bonfim, do Nossa Senhora da Conceição ApareclÃs,ôste terceiro cardinalato que acaba de ser concedido ao berço fotua nacionalidade, é, bem certo, carinhosa preferência, do Santa.Padre, mas, è também o mcllior prêmio concedido às tuas virh.des cívicas e religiosas.

Eu te saiido, pois, pátria amada, pelas preferências He unpaís extremamente amante, s peitos razões que moveram iiínja,aquelas preferências, pernütlnáo-me saudar, em primf.iro lugar,os eminentes embaixadores junto ü. Santa Sé e ao Gouérno ita,Ztouo, Dr. Frederico de Castelo Branco Clark e o Dr. Carlos AUves de Souza, bem como seus dedicados auxiliares, o pontifíciocolégio Pio Brasileiro, que tão dignamente representam a )!*••»querida pátria em terras estrangeiras,

Satido, com toda a força de minha alma, o ExcelenüsümDr. Getúlio Vargas, insígne presidente da República brcwiletrj,cujo governo ficará para sempre assinalado, com o desdobrar Upurptira cardinallcia sôbre ue, terras do norte brasileiro. Fíc«extensivas estas saudações, aos poãeres Legislativo e Judiciária,da Nação e aos digníssimos ministros do Estado, especialmcnttao Sr. ministro do Exterior, Sr. João Neves da Fontoura, qm,em nome do Governo tanto se empenhou por esta, vitória diple,mdtica, e ao Sr. ministro da Educação, Sr. Ernesto Simões fi,lho que, com tanto brilho, representa o nosso Estado na alta ci.mlnistraçâo do pais.

Com, profunda reverência e num afetuoso abraço frattml,saudo os eminentíssimos cardeais brasileiros e todo o apí-tcopctdencícioitoZ. Saudo os sacerdotes d»* ambos os cleros, 09 senitnarit,tas, a Nação cafdZlccx e as diversas associações religiosas.

Por ti, saudo respeitosamente os digníssimos governadorados diversos Estados da República, permltinão-me destacar *inomes do Sr. Luíe Regis Pacheco, governador da Bahia, e o ir,Etelvino Lins, governador do Pernambuco, meu torrão natal.

Contigo, todas as danais autoridades civis e militara, tantofederais como estaduais e municipais; tua Imprensa honesta edigna, as tuas universidades, colégios e instituições culturais, tutuas classes conservadoras, os teus operários e trabalhadores dtcampo, os teus pobres, os tens enfermos, as tuas famílias, àe Úsorte que, nenhum filho de teu selo so possa julgar esquecido

bulante de rádlo-comunicações. nesta minha primeira saudação depois de haver recebido a pur.pura cardinallcia. Brasil muito amado, saudo daqui a tua, Mi.ria, o teu triunfo, a glória quo so desenha em teu futuro. Que smottumeíito que um dia erguestes no Corcovaão, coma sinúttodessa, adesão, dessa fidelidade, deste amor, possa responder como«co ãe seu pedestral do granito que as palavras que ta foram ii,tas no dia da entranizaçâo solene àe teu Crista Retfmtor. que foiJesus, o salvador da humanidade, t que lançou a semente ia j(entre os Romena ãe boa vontade".

A estação se comunica com acentral, instalada na sede doS, T,- e obtém assim a situa-çáo do carro a ser emplacadono que se refero ãs infraçõescometidas e às multas que devopac-ar. Se a informação for oclássico -nada consta» o em»plaeamento è feito sem maio-¦ces exigências, desde que oveiculo traga em perfeita or.oem todo o seu equipamento« esteja em bom estado de con*iervação « «egurança. Haver.»do multas, poderão ser pagasali mesmo, com grando «cono»•mia da tempo e de trabalho pa-ia o interessado.

r.LicímoáantosClínica Médica era Geral

Fígado . Intestino» . EstômagoEdifício de A NOITE — Sala 613

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NERVOSOSProf. Maurício ds fêeássras8. MIGUEL COUTO. 7 d." no 1D* 3 as 7 — Àe 3s»., 40*. e sextawRnra mereads «¦» Fone: 2-J-S9/I

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Está em casa da família

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aos círculos paulistas

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moderados.

IdeOVEIS

VISITE OS 40APARTAMENTOS DA

NÇA

PORTO ALEGRE. 15 (Serviçoespecial de A NOITE) — Segtímpara Sfio Paulo o Sr. Leonel Eri-sola, que tratará com elementosdaquele Estado sôbre n pl-i.node obras a ser submetido ao Le-gislativo gaúcho.t»*^«.*^*<rfWS**,*»*»»«'>«,'*<>í»*«'*»^^

a

 BELA AURORAE faça uma idéia de

sua futura residênciaCATE T i 78/34

í!

Não chegou a ir para ailha das Flores .

Noticiamos ontem o caso dasenhora Delmlra dos Anjo» Pes-sa, que, chegando pelo navio"Vera Cruz", com seus três fi-lhos menores, e não encontran-do as pessoas de sua família,aqui residentes, no cais, ficou emsituação aflitiva. Os agentes daPolicia Marítima, de serviço abordo, em se tratando de uni"brasileira repatriada, levaram-na para a sua repartição, onde,após entendimento com o De-partamento Nacional de Jmirra-Cão, ficou resolvido que D. Del-mira, juntamonte com seus ti-lblnhos, seriam enviados para aIlha das Flores, onde .aguarda»riam o aparecimento de um pa-rente.

Hoje, esteve em nossa r"da»ção o fiscal da Polícia do Caisdo Porto, Luiz Augusto Bcssa-,justamente o irmão pelo c;ualprocurava Dona Delmlra. Veioacompanhado de sua esposa •? es-olareceu-r.os que sua irmã nãofora para a Ilha das Flores, poischegou a tempo de encontrá-la.quando providenciava o des».*.vbaraço de sua bagagem. Dessamaneira, pouco depois das 32 ho.ras, Dona Delmjra 9 seus filhesjá se encontravam alojadas noapartamento 811 da Vila For-

í tuária, no bloco "Amazonas". 011 ¦

j de reside o Sr. José AugustoHouvg apenas um desencontro,

assegurou-nos, motivado pela an-tecipação de 24 horas na datamarcada para a chegada do"Vera Cruz".•**444*4444**+*******4**4****i

balhos de Armando Gonzaga ja-mais perderam a oportunidade.E' que as cena» que «Me compôsnunca morrem. Ai estão vlvns,latentes, porque, alam do mais,o autor sabia fazer das coisas so-ciais p filão de suas pecas .-sem,com o seu hurnorismo, tirar-iheatodo o cunho de verdade.

Cabe bom aqui uma frase fel-ta: A morte de Armando Gonza»si dei-», uma grande lacuna. 00teatro brasileiro.

ameaça ruir, em Barra do Piràí,ponte sôbre o Paraíba

(Títulos principais na j.' página)PARRA DO PIRAt, lõ - (Serviço especial de A NOITE) —

Grande apreensão vem causando o retardamento dá suspensão dotráfego de trens da Rede Mineira cie Viação nas ruas centraisdesta cidade, providência de que dependem cs concertos urgentesda ponte metálica sôbre o rio Paraíba. A aludida ponte, que ofe-rece tràn3lto a veículos e pedestres, se acha na iminência de ruire se tal acontecer ocasionará completa paraHzação do intercâmbiocom a parte da cidade localizada à margem esquerda do rio Pa-ralba, bem como entro os demais municípios e distrito» vizinhos.

O Governo federal já autorizou a administração da. R. M, V.a tomar medidas urgentes visando a solucionar o problema e apopulação desta cidade, alarmada ante o perigo que representa odesabamento do piso da ponte, continua a solicitar a intervençãoenérgica e Imediata dos podêres competentes.*******************+*************4*****************^

no rio o mm

tOlíldtH.ODA l» P4GISÍ

publicar o Inquérito »6br« ¦•« »«•vidade» do Banco do «3ra*»i!..

A propósito oiivlrao* e chefi 4»Ministério Publico Federal, "?»

nos adiantou ter dividido -« mt-térJa em trét parte» prlnel|»'i.versando síbre a qt-alida-rl» i!sImpetrante, a eompefcêneU do S«<premo Tribunal para «prueijt oato do Legislativo e • ¦monto t|lquestão, ou »eia. • segredo ban-cario, ameaçado pela divul?"'»»áe fato» qua o ofendiam.

1-» "Assim, no primeiro '«»« •»declarou o Sr. Plínio Tr*»»U»»— opine: favorsvflmenta usra «lque a Consolidação da» L»i» idTrabalho confirma aqueb atri»buição dada peia le! eapecis! l«»

j tiiidicatc3 de classe, nâo hr-eaó»corno dlstincuír entrs procissoiadministrativo» « judicia!*- Qu»»'to à. capacidade do Supremo ti\

1 examinar o ato impus-nido. oqtror.ío deve sor o entendimento, w*nio o que reconhecer esta posai,bilidade, poU, «e tal não ocorrc-i-se, estaria desobedecido o dispoii*tivo constitucional qu» prevê Iravisão, pelo Judiciário, i> 'Mmo» ates praticado» com am*".'»a interesse de terceiros, conin «i'tendeu alK» o Supremo Tr'bon»Ino «aso Castüio Cabral, àm *"»

igual tese era arsuida. Ke mMtftinvoquei tratadl-ta» no íP0!*- -'tc»e universal «Io resc-ua.-clo í«sccrrSda bancário, o qne i t-am-bém insofismável no camoo «*•cional. Por Isso opinei pei» ««»•eessSo da medida, para evit.Mia publicação do que g# leUcl*"'com o referido elgilo".

DE MINASfTítulos principais na J.- pá.i7i)w;

BELO HORIZONTE, 15 (DaSucursal de A NOITE) - Fo*lando rapidamonto aos repre».sentanles da imprensa acre-ditados junto ao seu gabl*neto, o governador JuscelinoKubilachek informou que se-guirá hojo para o Bio, a ser-viço da administração, daTvendo almoçar sábado eomo presidente da Republica,com quem tratará de váriose importantes assuntos do in-terÔ3so da Minas, destacan»do-se o asíaltamento da ro»dovia Rio-Belo Horizonte. Àrnctrgem dosaas declaraçõesoficiais, há também quem aür»ms que o principal objetivoàa visita governamental õcapital da República seria eanunciado aproveitamento doSr, José Maria de Aücimin.secretário do Finanças do Mi-nas, para a presidência doBanco do Brasil.

—• Revelou ainda o chefedo governo mineiro qua nãoostá cb^olutarnonta cogitan»do d-5 remodelar seu secre»lanado. « quo o TJTovimenloda Secretaria do ViaçSo, va»ga con a d?mlssc» do se»nhor rJüoTmando Oiis. estádene-.dands e—nnes do r*o-•mnrlaraenle do Partido Ra»PT! MICO-IO*»

O gov^maíor Tíuhüsçjic?*csnf^rí.r.cieM d',rn'*'---".-''nTi''*'.aroí! o pT^d^nto rio !,•••:t'?JCrtivo, Sr. P/beiro Peno, !ir**n»do dscidida par« 15 d-> abrila convocação extrrurdinárlada AKombíóic* da Estada.

^g&flr^^^

MOLÉSTIAS DAS SENHORAS— Tratamento rápido s

radica! pelo ULTRA SOM, onda ulfra-sônicas, do> REU-MATISMO - CIATICA - MIALGIA ~ LUMBAG0

NEVRAIGIA -- FlEBITt - INFLAM ,.. .0 &AVESICULA r- SINUSITL e ASMA '

Blenorragia — Cisti.s - Prostafitc «- Trarameíiíorápido e positivo do IMPOTÊNCIA SEXUAL

(cosos indicados)Tratamento do SIFILIS em 10 dios por processos oíotados nas maiores clínicas dos Estados Unidoi «tomexame de laboiutório paro cornpro.or.õo do curo Troto-mento da BRONQUIlÊ »- AMIDAL.Tfc - FARlNGIl,

ROUQUIDÃO - - CATARRO CRÔNICO ~- SINüSH--. TOSSE - ASMA - COQUELUCHE por INJEÇÕES -PULVERIZAÇÕES - INALAÇÕES e NEBU! AÇÕfSdo PENICIUNA, ou ESTREPTOMICINA ou AURE0-MICINA ou CLORÜMICET1NA ou TERRA-MICINA

ou BACITRACINA

THERAPEÜTOZON - VAPOZONTRATAMENTO RÁPIDO E RADICAL PELO "C .ONA"DA: QUEDA DE CABELO - CALVlCIE HKCCOCE -

ACNE - SEBORRÉA - MOLÉSTIAS DA PbLE - ERI-SIPELA - ULCERAS - FIS"! ULAS - OSi tu ilTEJ

- ARTRITISMO - OTI1ES -» HEMO»RÔ'DASCom vlsgen- de Eetudos k feU-

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DR. MUNIZ RCFA ESTA cr

CONSULTAS Cio 50.00Qas « S» 11 t Ha» **¦ Ae .7 hora» (SOS saci*'»* ** *•- '''I horas) - RUA DC -.«XRMO 6 (tsq Sao J01"-' '

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IBIMI O diretor da Gexim emmaratona

(esclarecendo a opinião,..«..»¦.•• «•-»-*«*••»••••••'¦»••' -?«?.?^¦-»,,,+»+,.«,,».-"

O ministro das Relações Exteriores reuniu no Itama-rati oa representantes da imprensa para fazcr-ll.es

um relato das atividades principais daquela casa no de-curso do ano que acaba üe lindar. Ao mesmo lempo o Sr.João Neves pos-se democraticamente à disposição dosfoçhalistas para responder as perguntas quo lhe* fossemformuladas; Logo se estabeleceu uma corrente de simpatiaentre o ministro e os seus ouvintes. Velho político, antigoparlamentar, homem publico que se iez nas justas pelademocracia, o br. Joáo Neves sempre revelou, em todas ascircunstâncias de sua atuação na vida nacional, o maiorrespeito pela opmiao dc seus concidadãos. Assim, no mo-mento em que tantas criticas infundadas têm sido íeitasau Ministério a seu cargo, como no caso do acordo militarcelebrado com us Estados Unidos, o chanceler brasileiroe o primeiro a vir ao encontro dessas criticas para escla-recer devidamente o pais.

Ninguém ignora o interesse dos agentes comunistas emalimentar divisões dentro do nosso continente c cm en-íraquecer o nosso sistema de defesa coletiva. Os russos,viram, na guerra passada, o que representou a união ame-rlcana para a vitoria de que eles também ioram beneíia-rios. Porque é evidente é é histórico que sem a ajuda dosEstados Unidos e sem a participação do nosso hemisférioao lado nas nações democráticas, jamais a União Sovié-tica, então com uma imensa extensão de seu territórioconquistado e ocupado peio invasor, teria podido íazerlace ao inimigo. Agora que, invertidos os papeis, a Rússiase substitui à Alemanha nazista para ameaçar o mundorom o seu brutal imperialismo, ela conhece

'bem a força

cias Américas c o que significa a coesão do bloco americano.Foram os comunistas que iniciaram, entro nós, a cam-

panha contra o acordo Brasil-Estados Unidos e que iàven-taram a seu respeito uma série de coisas que não corres-pondero, de modo algum ã verdade dos. fatos. Depois, ou-tros elementos, uns cie má fé e alguns fazendo inconscien-temente o jogo de Moscou, retomaram os argumentos e ssfalsidades da propaganda vermelha para envenenar a opl-

,'nião pública a respeito daquele tratado.Em suas declarações, agora, à imprensa, o ministro

das Relações Exteriores não tem dúvidas em identificara campanha contra o acordo como "uma campanha eu-muntsta" e isso precisamente por tratar-se óe um pactoque visa a nossa defesa, Não se estendeu o Sr. João Nevesem outras considerações sobre o assunto, limitando-se adizer que assumia plena responsabilidade pelo que foiassinado e espera seja aprovado pelo Poder LegislativoQuanto ao envio de tropas para o .estrangeiro, nm tornodo qual tanta especulação se tem feito, o ministro nãoprecisou dizer mais do que se acha no próprio texto doinstrumento em apreço. A remessa de tropa,s é uma quês-tão que depende de aprovação do governo. Governo, natécnica constitucional não quer dizer somente o presidenteda República. Em nosso regime, governo e tanto o PoderExecutivo, como o Poder Legislativo. Por isso mesmo de-clarou o ministro que se recusa a fazer a troca dc notesinterpretativas, mas desnecessárias, com a outra partecontratante. O ministro está certo na sua atitude nâo que-rendo prestar-se a um manejo ditado por interesses con-trárlos ao pais.

A campanha contra o acordo Brasil-Estados Unidosesla desmascarada e identificada nas suas origens. È dclamentar que pessoas de boa fé, levadas no arrastão ver-melho, hajam feito o papel clássico dos "inocentes úteis"t dc esperar, contudo, que ainda este més, na convocaçãoextraordinária do Congresso, o pacto assinado em defesarios mais altos interesses de nossa pátria e da, segurançanacional, tenha a sua ratificação aprovada na forma tiaConsumirão em vigor.

Durante 6 horas e meiaininterruptas atendeumais cte 150 pessoas

Uma verdadeira "maratona"cumpriu ontem o Sr. Coriolanode Gois, diretor da GEXIM. aoreceber em audiência. pública,aas 15 di 21,00 horas, mais de 150pessoas que o procuraram paratratar dos inais diversos assun-tos ligados ao nosso intercâmbiocomercial com, o exterior. As de-pendências do seu, gabinete, apre-sentavam-se completamente su-perlotadas, sobretudo de impor-tadores, não só desta capital, mastambém de vários Estados. A re-porta gem de A NOITE pode ob-servar o extraordinário «vinil'mento tle ontem naquela Cartel-ra do Banco do Brasil, que orovtceeula, eom firmeza, a política,de severas restrições ás nossasimportações ditada pelo governopara fazer face à atual oonjtni-iam do pais. Todos os importado-res presentes desejavam apfcsèn-tar, diretamente, ao diretor daGEXIM as suas dificuldades, dasua firmo, ou da sua indústria.7i'orani unânimes em elogiar ;Imaneira, democrática com que oSr. Coriolano rie Gòis vem dtrl-gindo a VEXIM. em contado di-reto e permanente com os legiti-mos representantes das classesconservadoras e lamentaram quea necessidade da oontralimção(lu controle os obrigasse a per-¦ manecer horas e horas o fio paropoder falar- com o responsávelpelo abastecimento rios produtos

I importados.

Nem todos podem; fa/ci uma estação tle ignns, mas] Itidc» podem conseguir uma ex-i cflcnte depuração orgânicit péUsvias eliminatórias: expelir rs| areias e os cálculos de ácido úri-; co e urafos. causadores do arlri-| lismo, da gota, tio reumatismo,j desintoxicar o figado,» os rins. os{ intestinos: tirar acidez excessivaI da urina — uma das canas da

irritação da próstata e tlii urc-j tra:. corrigir, enfim, a Insuficièn-I tia renal c hepática por meio daI 1'ROFOlMHNA GIFFONI. sra-nolado efervescente, dc sabor mui-

to agradável. Receitada diária-nieni45 pelas sumidades médicas.DROGARIA GIFFONIRUA l.o DE MARCO. 17 - HIO

ͧ!-- A NOITE—:Quinta-feira. 15.de janeiro de 1953

,..#•••"•."•"•'••"•"•"""¦, i APRENDA A TER: SAÚDE

AUGUSTO AGUIAR ....;....:..:.;J

SITUAÇÃO PREC ÁRIADA LAVOURA BRASILEIRARevela o Conselho Nacional de Economia, em

seu relatório de 1952O Conselho Nacional dc Economia enviou ao presidente da Re-puouca — e esta coluna já noticiou o fato — um completo memorialsobre a situação econômica do Brasil, que è um verdadeiro espelho.

,nS°rp° inteiro, da realidade nacional, c que se óliámou Relatório di'ri. ,.rabStlh°. <°nS0 e completo focaliza, sob iodos os (Inçulos, arealidade brasileira e, dele conhecemos, apenas, um caoítulo (o re-latorw esta na Imprensa Nacional, esoerando vara para coniro<:-cao e impressão), justamente o primeiro, e-què se refere a Poliu-ca Rural,

*Salientando * importância da agricultura na estrutura eco-nonnca do pais, o Conselho National de Economia revela qne essaatividade básica para o entiiJibrio nacional eslá em situação pre-caria, "mercê de. fatores adversos, cuja atuação precisa ser exa-minada com cuidado". !. cita o modo pelo ntial sr processou aocuparão econômica do território, com a derrubada das florestare sua queima pelo fo?» como o primeiro fator netf.itivo nas ati-vidades agrárias, culpando-a pe'o fenômeno da erosão. E. fato«

que a èsse se seguiram: a busca de terras novas e o abandono daterra cansada, a grande ilusão do café. ro passado, a destruirãoprogressiva de nossas florestas, são outros tantos responsarei*pelo desajuslamcnto que ora se observa.

-.-..',Entretanto, o Conselho aponla um caminho: passar da "agrl-

cultura dc mineração" para uma agricultura lécnico-eiení-jica. etudo isso será trabalho exaustivo, pois "se Irafa de modificar há-bilos, usos c costumes, fortemente arrei«ados", visto qne ".medi-das parciais, soluções unilaterais vjsando a prontos resultados nâopodem constituir .solução eficaz para a transformação de que opais urgentemente necessita.

E o Conselho resume o que necessário se tor.ua fazer em ma-teria rie política rural — primeira parle do capitulo sobre ag-K-cultura dc seu relatório — cm cinco itens:

a) aumentar a disponibilidade c'e enercia para as zonas rurais:b) facilitar o acesso do trabalho agrícola, por. meio de nvá-

quinas dc tração mecânica ou animal;e) promover no país a produção At tratores tipo agrícola e •

fabrico de material agrário;d) desenvolver a formação de técnicos e profissionais, de di-

versos tipos, para as atividades moto-mocani/adas;c) dar todas as oportunidades para a Introdução no pais de

máquinas e implementos agrícolas, facilitando o sen acesso aos la-vradores.************************************************************

th '¦ _... ••,¦.,! empo eme üã' wlaaios muito í; 'Oi ÚLCêRAS.esrA Morre agora, j:-

iisiM»tfl.eírt»M-j,.iy,*,;ír} j /•&. khA.soje$P03A \.'Ji.:j ¦ <•»?^)

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PÁGINA 3 ¦ —

ÚLCERAS GÁSTRICAS (6)umre seemniiX ' t mijÃijAa eiSsTe'causadas eeiA- I fíttmVA- «. su*aciks co esro- ,^\ rexauntA—$SSS ¥"

"as médicos AoseoiTAM oue « va ç;RACAb NO SUFttMBHTO K SAkííue AaestoMÁSo eNA seeeefAò «tersui^-mr/HW!£S UM PoetAA-íAC „ j,ne ulcçgas v

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Em ação os comunistas• !W Pará

BELÉM, 15 (Asap.1 — Confor-nu- a nossa reportagem apurou,os comunistas paraenses conti-nuani a campanha contra o go-'verno do listado, bascando-su no |acordo- militar Brasil-Estados |Unidos. iiíi'ilti'ah'do-sè nos meio.s!proletários. As autoridades po-'Ikitis estão alertas.e garantam;reprimir qualquer alo dc vio-,Ic-ncia dos vermelhos aqui rc-siilcnte.s. ¦ • I

1 ___

síi MUOMUfOMio 0t nsí«

-^"s.*»»-

M« NQ BANCO DOBRASIL

A relação dos funciona-rios atingidos

0 presidente rio Bauco do Bra-sil assinou portaria pela qual t'o-ram promoiidos. a parúr de1-1-53. niimeror.of funcionários doestabelecimento, cuja relação jàos matutinos divulgaram.9lkfs"WK""'' »'<V'r tV-Jp '«¦jannjy,, n't. vtf-i.vrm.

|| 0 PRESIDENTE VARGASI RECEBERÁ HOJE OS

**************************• rtr»- «itsttrj.

*************************

I CONGRESSISTAS: Após a instalação do Con-j gresso Nacional, que se realiza-

rá liojc, quinta-feira, ás 15 lio-1 ras, o presidente Getúlio Var-sas receberá, no Palácio do Ca-

Icle. os senhores congressistas.f

! CAMPANHA IMPATRIÓTICA

Kl xolenidade da transmissãoit cfrrqo, o general Anápio Go-mi, noTo presidenta do Banco•Io írasíl. aludiu, em seu di»-tutso, o questões de candenteatualidade, entre as quais a in-aidioío campanha que rem sen-"le morida contra aquela ins-Üluiçãe de crédito oficial. Tantoof moradores esmo os planeja-doros t autores do inglório mo-cimente lím-sc deixado lerar por

IWUMARIAS

i CASA BAZ1NA». Rio Branco l.l, |'el Í2-2HSS

Vacinação te passageirosi trânsito pelo porto do

RiQ i

0 Serviço de Saúde dos-Portos autorizado a ates- \tar a imunização contra;

a febre amarelaCom n intuito dc facilitar as

providencias de vncinaçào dc pas-sageiroa cm trânsito pelo porto!no [lio dc Janeiro contra a febre'•"mirei;,, u Serviço de Saúde dos;"orloí está autorizado a executarí.»!»'iitar ;i referida imunizaçíò cmMia sede, n praça Marechal Anco-jr*> "o período compreendido cn-jIre M c Iri horas, excetuados os¦abados, quando o expediente serã*' 10 às II horas.

liiflopiMHlcntcmente disto, o Ser-viço Nacional de Febre Amarela[.•83, avenida Pedro II. cm S. Cris-loviiol Inmbcm poderá atender aospedidos de vacinação anti-aninri-lica, pm sun serie, das fl ás 17 ho-f« (nos sábados, das 9 às 12 ho-ras),

Vai dirigir o MaracanãNomeado superintendentec general Cyro Paes Leme

foi nomeado pelo prefeito ono('o superintendente dos lista-m Municipais da Prefeitura•,L)r:.M>. Por ulo do governador™ Hdade foi escolhido o gene-™l (-M'o Paes Leme. Tiata-sc dejijjso proiessur do magistério]""luar, engenheiro arquiteto eíjillo colega e amigo rio atuaiprerciio.

A escolha do dirigente riu es""'o do Maracanã nflo obede' •' nenhuma iiijunçâô poli'« e recaiu nino militar e ar-lâ i- °* n,k' i,,J<lr'''' dirigir o es'--"aJ° c suas obras finais dc«instrução.

lEXPOSíGÃO DO NORDESTEBRASILEIRO

Encerramento hoje desse|certame artístico

^emo-so hoje n 1.» gxpoSl.' ' '•> Nordeste Drasileiro, orna-|Tat"1 Pelo pintor Rubens Di-

, f patrocinada pelos Snver-W°r* daquela regiau rio pais,••« certame artístico, que eslálj'„lf|yc',;|o ao público nos sa-cm,;,,'!

' Assírio", apresenta uro', ¦n,"J° rir telas sobre pais:.-l^u* vultos lipieos do Nor-

»»n.imeato« jubalternoi ou pai-xõ*« denehxt», que, «m Ter- :derde. o» colocam «m aituoçãonada^ recomtndárel p»rante nopinião ««clorscida do pai». A'exploração • a adulteração de;aisuntos psrtinent»» à yido do |Banco do Bra»il. com intuitos per-«onalistai ou ioedoso, emboranao alcancem os obiotivog tíso-ao», tand.m a criar uma curió-sidad» Mcandalow. Pela naturezade »uag íunçõe», o maior estabe-iecimento de crédilo nacional de-?o ser poupado ao ardor dosembates em que se comprazemamadoreji e pro/istionaig de umapoiítice destituída d0 sento dointeresse celeliTs ou social. Aoacentuar o caráter impatrióticode tais campanhas, e generalAnapio Gomes adrerte que osallos interesses da Nação" im-põem ume atitude diTersa àque-'es que facilmente cedem aosimpulsos de patente iníeriorida-de d» espírito.

"UV7 IUI il.\l.fJH.'""""""t***************.,,^,,.,,,^,^^, I^mDR. CAMPOS DE REZENDE

MOLÉSTIAS DOS OLHOSRua Vise. Inhaúma, 134-18/ - Salas: 18191820, 1821 e 1822 (Sede Própria)

'Tel. 43-2191

EXAMES PARA ÓCULOS

Vão ppMúp^despojos da princesa

IsabelSábado estará cm Pclrópolis a

comissão designada pelo titularda pasla da Educação, Sr. Si-'íníícs Pilho, para tralar dn Iras-ladação dos despojos da piíncc»sa Isabel e rio seu esposo, o cim-rie D'Eu, atualmente sepultadosem Paris. Nnqueln cidade; rie-pois de ouvido o bispo ria iliórc-se, será escniliido o local em queficará o mausoléu c repousarãoem ricfiniliio os despojos.

Integram ;i comissão, alem rioSr. Simões Pilho, o embaixadorMacedo Soares, o marechal Mas-carenhas rie Morais, o princirie I).Pedro, D. .losé Alonseca, proles-sor Pedro Calmon, reitor ria Uni-vorsidade rio Brasil e o Sr. Ro-(lrigo de Melo Franco, secreta-rio da Educação do Estado rioRio.

A dala ria transladação nim!,.não foi fixaria

•<|..*..,.. .f.»»f.»»-».4^™f..»».». ¦%-•>••¦?:"' "'"'»»'""«"«-t.^"f^...ini .ni.»,.» ..,., ,.,

f COMO EU IA DIZENDO...¦»»•». .?..»..#..#..»,.»,.

#«»..»««..«..t..».^»«,*>¦¦*--.-*—*- Basto» l"igreA propósito da opinião do arcebispo de York, atribuindoao cinema o as Historias cm quadrinhos a quebra rio padrãomoral na Inglaterra - falei-lhes, ontem, na possibilidade rieuma escolha criteriosa dos assuntos versados nos filmes e nosdesenhos impressos. Dizia eu ser muito dificil - no campo daHistoria» por exemplo - estabelecer limites - entre o heróis-mo c o banditismo, entre a glória (Vos guerreiros c conquista-dores ças crueldades e selvagerias por eles cometidas paiaalcanca-la.Dc tal maneira é formada, esta nossa pífia humanidade

que eada passo para o seu progresso é dado à custa dc sáori-íicios, sofrimentos, morticínios de imensas multidões de seresinocentes. Vejam-se as guerras, veja-se a marcha ca civilí-zaçao através dos paises bárbaros ou selvagens, obsorve-se aformação rios grandes impérios, realizada sobre as ruinas depovos ihefmes da África e da América, que. conlurio, viviamdc sua vida simples o calma, sem pedir a ninguém que os vles-se civilizar.'. Mas estas.'míseras gentes, despojadas e aiíiq.iiía.-das, não tinham historiadores c poetas para oolebrar-lhes osfeitos glorioso?, — ns Homero, Plutaroo, Carlyle. que pci')»'-tuassém a vida dos seus chefes, um Tasso. um Camões, quelhes decantasse os heroísmos, passando por alto as crueldades,as chacinas, os saques das cidades vencida.".

Se sairmos do campo das narrativas históricas para entrarno domínio da fantasia e da ficção, encontraremos l.ódá emaliteratura que para ser interessante, não dispensa o feio, omau e até o horripilante. Ainda quando a intenção do autor,novelista, dramaturgo ou poeta, seja. pór em destaque as vir-tudes dos seu- heróis, povoa a sua obra rie tipos maus. de vi-ciosos, de bandidos rie toda espécie para. fissim, estabelecer oClãrp escuro, enaltecendo os bons e conduzindo a história ;,o"happy end" do vicio castigado e cia virtude premiada.

Mas até chegar ao fim terá o leitor do livro ou dos. qua-diinhos e o espectador dó cinema, de assistir ao desfilar dasfiguras mais torpes, a testemunhar a» cenas de roubo, dc tor-turas. de assassiniòs, tanto mais apreciáveis quanto niãis aovivo foiem expostas, e mais se aproximarem da vida rèsl. Epor melhores que sejam as finalidades riu autor, a maldadehumana estará exposta na obra. cm tória a sua vileza, serviu-do dc ensino, envenenando o espirito da juventude...

O remédio único seria expurgar a História corno a fic-gão;rie todos os elementos maus, de todas as cenas degradantes, rieperversidade e horrors A idéia não ó propriamente minha, masdo meu neto .Fernando, aos três anos dc idade íhoje é um"master' dc nove). Como todos os garotos. Fernando gostavade ouvir histórias e de preferência as que j.i conhecia o lheinteressara. Como pedisse à Vovó, que lhe contasse uma. (dovelho repertório, perguntou-lhe esta qual preferia: A "GataBorralhéirá", a "Branca dc N*cvc", o "Pequeno Polegar"?E éle:

— Vovó, conta a do "Chapéuzinho Vermelho". E, logo,acrescentou: Mas sem lobo.

Resta, saber que interesse teriam para ouvintes e leitoresde todas aa idados histórias reais ou dc ficçòíi» prévianjeateespulgadas dos lobos maus,

COLABORAÇÃO VALIOSAMais uma ve/. as classes conservadoras do pais por inter-

médio dos seus órgãos representativos pretendem colaborarcom o governo nn, solução dos mais prementes problemaseconômicos da atualidade, fi o caso que o presidente da As-sociacão Comercial do Rio do Janeiro, Sr. Carlos Brandão deOliveira, de acordo com as providências adotadas em recen-te reunião dos dirigentes das Associações congêneres do Vá-rios Estados, convocou as entidades das classes produtorasdo todo o Brasil para outra reunião, de mais* amplas propor-ções, em fins do mês corrente, par* assentar o seo programade ação junto aos poderes públicos.

Dois sãos os principais objetivos do canelava convocado.Um é o «estudo de meios práticos, mediante os çuals possao comércio brasileiro concorrer para amenizar as dificalda-des decorrentes do nosso desmantelado abastecimento de gê-neros de primeira necessidade)». JE o outro consiste em traçarplanos de realização imediata, destinado» ao abastecimentodc condições capazes de conter o custo da rida.

fi evidente que esses propósitos se coordenam rio' senti-do de obter o melhor resultado, Dc falo, não é possivel detero custo da vida, sem o congelamento dos preços por decreto,que acarretaria conseqüências contraproducentes, senão re-guiando o abastecimento dos gêneros alimentícios, cujo des-mantnlo ressalta a olhos nus, pela interferência de forças es-Iranhas ao jogo normal dos negócios. . . ,

Costuma-se atribuir ao comércio, em grande parte, o en-carecimenlo das utilidades. Sem so levarem em conta os seusencargos nas compras, transportes, taxação, salários de em-pregados e demais despesas com as mercadorias, desde oscentros de produção aos mercados de consumo, responsabili-za-sc freqüentemente a comunidade mercantil pela majora-ção constante dos preços.

A acusação é fácil mas só em parte procedente. íl unitruismo dizer que no comércio, como em todas as classes, bãelementos bons e maus, São esses, tanto no atacado como novarejo que promovem a subida dos preços, por excesso deganância, ultrapassando as normas da especularão e aniilan-do o principio da concorrência pois acabam por generalizara tendência altista.

De outro lado o controle oficial dos preços através de ta-belamcntos quase sempre alheios ao custo da produção pro-voca também a reação dos ramos mais prejudicados. Dai, asexplorações do «câmbio negro:' a que se submetem os consu-mldores mais abastados criando para os menos favorecidosuma situação insustentável, que se desabafa na grita contra«os tubarões», assim denominados todos os supostos respou-sávels pêlos assaltos à economia popular.

Por tudo isso, é de reconhecer ao comércio o duplo di-reito de se defender das criticas comuns à sua conduta e decooperar com u governo no combate ãs causas da carestia.Mas o que interessa ã coletividade é esse último aspecto daatitude assumida pelos leaders da grande classe, deliberan-do reunir-so proximamente nesta capital, a fim de discutiro aprovar as medidas com qtie deseja contribuir para a regu-larização do abastecimento c a contenção dos preços.

As classes comerciais têm a seu crédito diversas inlclati-vas dc idênticas finalidades. Basta lembrar as Conferênciasde Tcresópolls e le Araxá. cm que foram traçadas diretrizespara o estímulo íi produção agro-pecuária e , industrial doBrasil, como base do enriquecimento de todo o pais o levan-tamento do seu padrão de vida, A próxima reunião convoca-da pelo presidente da Associação Comercial do Hio de ,1a-neiro recomenda-se, portanto, à confiança nacional, inclusi-ve do próprio governo, porque se firma em credenciais dignasdo maior acatamento.

(Transcrito de «O Jornal», d« 14-1-53).

j A Baixa de Amortização |, vai papr os cupões de J"Obrigações tíe Guerra" j

¦'-"$!? A Caixa de Amortizarão pro- jcederá ao pagapicnto ,rio cnpão í'i n. -21 referente a "Obrigações •' rie Guerra", dc Cr* 5.000,011. {devendo os interessados se di- i

rigirem àquele' órgão' sem dc- ímora, a fim de evilar atrasos tna recepção de suas cotas. "

\<Para maiores esclarecimcn-L

1 tos, a Caixa dc Amortização fez ff publicar no "Diário Oficial" de T

S de outubro do ano passado 2J um aviso escuarcccndo os por-i| tadores da? aludidas obrigações íj sobre o meio dc, substitui-las, ?j e criando, ao mesmo' passo, íS uma comissão ^especial para •I tralar do assunto. » ,

ALGODÃO E LOCOMOTIVASètáhâ íHÉH

t"->0S: ?xat?si e?tu,d° Economia. Quando o Brasil.

, ,?,- o &Tli0„ ar m'^° ^dependente, abri e„, pela primei-\orda'wJ:,T^m-ao- L'cn6''m:el °, Wrtià Áarão Reis, profes-sor df Escola Pohlecmca c autor do risco dc Belo Horizonte.enaanndn 1,- P™ ° WE]1 sn<ttlo!:o * querido mestre, vilméntefala -me dVsihuán''e ?"°

ãcsmn'bci ?""'« História/, e Sociologia,tiah% notfZ

6?J?\ "'"' aWe ondc a economia náo entrou.mim oom -um,miligrama-. Velho Áarão. tão cheio de bondade

Vut.dec ; ° q"<! mc lKcste vriar ™rgonha c resolvi

flá trinta anos estudo Economia. Estudo c às vê-es en-<i«nMas conresso. como o fa.e-m os da V*fta1af\'*mXm^! recalques que a. confissão irá produzir ZnoTcòSxoTâlhl

de ser burro fecha o entendimento também dá a virtude do ad- '•

¦WrtWianimal: aHeimósia. Por isso èú lolvio.%eZmo aconfc. mo a ler, u estudar, a ensinar e a pesquisar nos caninos rir[\a(

ingrata que positivamente não me quer P ò C3ia ¦¦

=i«i.&'CreSíe minlia '«"W-ânola, cada dik:aceBlúá-« èrii mim umsentido profundo.de humildade. Humildade « admirâçãc• AdmT-íagao maciça, total,, tetúrlôa diria eu. aW aMiiKtóvJbíriporções de um culto'de duliá, tíulia. Porque so" cr íãS%"ó po"dere adorar a Deus, Pagão eu fosse e etária ajoSdo dlántíde sentei, que nao compreendo mas que. por isso^So°adSpseudo-Diomsio conseguiria explicar, a Economia entra rr.mr,ciencia infusa, totalmente, em jâ.tò. sem se^X, rio' intell" oAli <

*%*IZ[\°S' ?"]

uma «?*««l«»i »™ direto uma"désSãolAh! manes dos teólogos! Er»plicai-me as mzõp-í da mini í h-i.t,incapacidade. Tive-livros . tive decretos: cJe ^, Z r,. tmeado, E minha ignorância cresce, com cada ato qtie ne Tc- '

m^\ "\Cada- í;urso- q,le fai-;0' Mas também crfcsòe

"P muiibmais. a. minha[ veneração, pelos -luminares que. com léo poucoTsbalho c com tanla graça alada, falam como mestrcí dí qSe nãoposso eu talar nem como; aprendiz. q

. ¦ • . *'¦ Por isso enxotei, como incômodo mosquito, uma idéia nueiumbe no meu cérebro desde (iue se üertfleí». «„«. „ „r. j

"¦,godão dos Estados Unidos ^à^K^^^-ftig-¦iam Se tínhamos em nosso território, pagando altos árm<v*minmentos e. altíssimos serguros mais de IMmZeZTdmr^cm '

St¥f^*^Wf wi5n de real^Hte^econôm-co com eles? Compensação, seria um desastre. Venda de com-rTnZViu T:%&£

° ##&«** «* c-apitTslstrangtws pam foui do Brasil. Por que não vender esse, alaodàn rwinspreços internacionais/como fe-j o Paraguai ,ffi ffi £>,campos, em geradores, para as usinas ? Pcraunto r iião encon-Io resposta Os meíts livros dizem que os fcftilUWrtttTíZmen c escriturais e meu cotação dir que o Br'asillucrarn, u2*

l TXu"-'''t-W-K m°ria. econômica W^mf%W&£ü-..—-———»¦• •. ¦¦< _^.^- ; ciência anqélica, — '¦• ,u "•'"•™"»»»**»'*'»**************************.*^^

O Vale do São Francisco seráum dos mais ricos do paísFuncionará, em setembro, a usina de Paulo Afonso — Auxílio do Governo Federalas populações atingidas pelas cheias —Declarações do Sr. Romulo de Almeidaassessor técnico da presidência da República, sobre os resultados dc sua viagem

àquela regiãoApós dar ciência ao presidente |providenciar as medidas indica-,u!'!° Val'Sa? das observais das para auxiliar tanto o cornar-colhidas ao longo dos vales rios cio como os particulares a sa i-rios Paraguassu e Jaguaribe, "

cujas cidades marginais acabamde ser atingidas pelas enchentesdesses cursos dágua de modo ex-cepcional, o Sr. Kômulo de Al-nieida teve ocasião de formularrápidas declarações â reporta-gero.

Experiência' útil— A experiência dos habita.!,-

tes das margens do Paraguassu.disse inicialmente o assessor eco-nómico da Presidóncia" riu Re-pública — há muito tempo ha-bituarios aos arrancos ihesjpierà-dos do rio. permitiu-lhes tomaras providencias acauteladoras decostume, evitando desta maneira03 prejuizos quo. seriam de esp.-

fazerem dos grandes projiiiãd»),Não acreditaram nos

avisos— A cidade mais prejudicada,

no entanto, loi a de Nazaré, sô-bre o rio Jaguaripe. Apesar dc ad-vertida quanto à enchente, a pu-pularão, que não havia sofrido atehoje nm trinsbordaiíiénto dãságiiüs do Jaguaripe de volumeidêntico, e que não acreditava,mesmo. i;ue isso viesse a ocorrei,foi tomada rie surpresa. Os efeitosforam, portanto, desastrosos, mui-to maiores que os ocorridos emSão_ Felix e Cachoeira. Fábricas dctecidos e outras indústrias, c ò co-

,.Vw"iWV" ¦,-"•'" -y.'=¦''-¦' mércio em geral, furam sacrifica-ar diante da enchente. Sao Ve- rios intensivamente. Os reparos riew«*

Ca„(;'0el,ra' "j PW*" üid'>- I '«'•tfUJHás-c oficinas já estão sendodes gcminadas do interior ria I realizados com assistência dos puBahia, sofreram naturalmente "com o transbordamento da

//

Í0"TR0TE"j***********************************************t************4

(.,..».^^-^.,.<^..t.. „.„.^.^.,_<^.,^. ut„t Os jornais registram,alarmados, a violè-noia dostrotes injligidos, este ano,pelos veteranos .da Facutda-de rie Medicina aos calourosrespectivos. Trata-se (dizemus folhusfdc maus Halos fi-

sioos e, ate, de vulgar extorsão dc dinheiros:.. Eis cm que pod-jdegenerai- uma tradição - uma das inais interessantes e. riso-nhas ria cuia fístudanílll O "trote.'' é o imposto do bom iiumorcobrado uor calouros pelos seus colegas mais velhos, ve-lhos; que por sua ve:, o vagaram quando • calouros'..TC¦¦'..•,' .nisto de festa e rie ironia, uni pretetfio para.se por (6prova a paciência dos novos e o talento dos ..ntigos... »V« re7.':'íSalvador, universitária e amiga, vimos dar trotes com imensa -'¦:csfitxianU gravo. Euifám-se desfiles, e-m. que a "verve'' tios vele-ranos corna parelhas com a cordura dos notalos. A estes vha-mava-se "euseabnllio", neologísmo que não se encontra, ao queparece, tu ló,vieo tle outros centros universitários... O "ls-i.:-moiiv" dessas festas era a infalível burrice rios novos - e a su-perior inteligência rios veteranos. Havia, êtê.hiiná quutMnha quiexpressava esse postulado de maneira perfeito:"Nem tudo qne brilha c oírõ, ¦

Nc-.<: lodo sopapo é miwro, '¦ V""¦A'cwi todo burro é caloit-ru,iVas tod-> calouro é burro".

As definições de "auhiüro" eram as Didi.» risonhas t espiri-tuosas que se podem imaginar. O "caècabulho" era a supreviaexpi-essuii da pobresa mental: podia ser. um gênio. mas. coihser calou to. passava a f ruir o indiscutível pr-vilcqio da biu-fUe.Paio èle. o infelh, havia, entretanto, uma compensação manníh-co: a simpatia rios famílias baianas, que a lidos ¦-' Veféfanòs enovos - tirjostnhtivuvi. no .seu grande manto'th bondade e niise-nooTdia. Sus festas de S. João, todos recebiam as- clássicas ban-do.io.s con, a deliciosa cangica e o melhor Vinho dofVòrtO Xasfestas, tocaria, de uniure.r.a dansunte. lá e.cceliãm o.s doutorandoos mai.s gradn-udos un vido escolar. Entende-se a. preferência-estacam mais .-portos da vida prático c. portanto, do casamentoQuem tcnti coragem dc uamoivi Um "cascabulho"

que mal inpenetrando o.s- umbrais da facnldadei Esta situação -de inferi.)-rídade doa mais do quo .'¦ trote mais rude - c era uma espóc'--de trote pregado aos Infeliaes pelas circunstâncias

águas, que se deu praticamente,de modo inesperado, às primei-ras horas da madrugada. A po-pulação de ambas as cidades foitomada de um verdadeiro choquetraumático, rcfaíendo-se. porém,imediatamente, para dedicar-seacs trabalhos de salvamento. .Re-gistraram-se duas mortes porafogamento. uma rias quais porimprudência. Os trabalhos d: re-c.iiperàgãò das indústrias » riocomércio operou-se- com Varürioz,empregando-se o.s serviços desaúde federais e estaduais, 'compleno êxito, á tarefa rie combateàs possíveis er.demia-. Ao che-gar ao local, tomamos as provi-rtèncias indicadas par:; reslahe-lecer.os transportes Ai. gênerosalimentícios e medicacicito;.. pa-ra o que se tornou necessária, arequisição, rie eàniihHõés rio feer-viVo Público Fvderal. snóliantánãoi se reparavam as pontes eo leito.das ferrovias,. Os estra-.,?os provocados pelas águas nos(.'ais dc desembarques e utitt-js iinstalações ribeirinhas -vão- seii-jdo reparados a. pouco e pouco. O :presidente Getúlio. Vargas- vai

deres públicos. Idênticas provi-dências para combate a focos en»riêmicos foram postas em prática,o mesmo se verificando quantoaos transportes de mercadorias eas comunicações cm geral. Apesarde duramente atingidas pelos ciei-los da enchente, o estado rie áni-mo das populações c excelente.

Obras de Paulo Afonso¦ Estendi a minha viageiu até

1'aulo Afonso, onde tive .ocasiãorie.observar a obra. grandiosa quevem sendo exequtádu pelii Compa-unia Hidrelétrica. A cheia rio S:iuFrancisco forçou a paralisaçãorios trabalhos de construção

"riobraço principal ria barragem quese encontram bbstaúte adia piados.A niontagcin rias máquinas está,sendo tVita cm rilmo acelerado,hirio indicando que os prognósti-cos rie fuiiçioníiijiehlo do ranfnlrie Ccniaiuluico em começos riopróximo' uno realizar-se-áo ampla-mente, exceção feita, é evidente,rií, ocorrência rie imprevistos.

Fixação de colonos.novale sanfranciscano

•A 'iegu)arir.s.çã.o do leito dó

j Sao Francisco vai transformarI o regime rií grande rio e ob•seus afluentes dc maneira lo-

ta), o mesmo se verificando, cm[ conseqüência, quanto ao qua-i tiro econômico das áreas mar-I yinais. Neste vale, que scra e;n: futuro próximo, um dos ma;;.; ricos do país, o governo, por; '.ntermêdio do Ministério da, Agricultura c de outros rlepar-I lamentos, vai fixar o retiram*; das secas dos Estados nordo»-

Unos. que trabalhará p.m cun-; junto com as colônias estran-í geiras que ai deverão tninbrimI abrigar-se. Ê fácil depreenderIas vantagens"; futuras rosultan-'¦ tes dusta obra tle colonização., onde a experiência de agricul-! lotes tradicionais vira refletir! sobre a -vida econômica rio nor-, destino, influindo como verd?-| rieira escola de aculturação. SãoI estes os propósitos do guvèrno! do presidente Getúlio . Vargas, •

as medidas tomadas nesse ser,-i tido indicam que os primeiros; resultados podem regisirar-sn; ainda, na presente administra-. cao.

|t- ; T,w.»ía«,w » * -- .vbui(m1„.ij(iu ViV ji;uu UV•*********************************4.**,******^4t********ft.»tt

SINFONIA COLORIDAUma festa singular marcará o início da tempo-

rada elegante de Petrópolis

sociaiseconômicas .. O calouro è neôfíto colocado de súbito ante osausteros altares da Gh-nclo. Tem contra si o horror da sua lano'.raneia. e u certeza da sua inferioridade. Cumpre aludà-lo a 've-,,.

"••.•..«.4 .^-»w#«»«tM, ^ -#«•.. ¦ mét -ir.

SBERILO NEVES!

cer os complexos próprios da sua condção humilde — e não, ao revés, agram-los com tratamento bruto e inadequado.O "trote"' é uma tradição risonha da vida estudantil: nâo o transformamos nu-ma fonte, de *mi»rf*r— •ir martirUm!

j Todo o nosso mtinrio eleganteestá vivendo interessado, pelafesta original com que será ini-ciada a temporada deste ano emPetrópolis. V

Trata-se de "Sinfonia Colori-da", um notável desfile de mo-das a cargo das "Ausco Grirls"'de Nova Iorque, que. pela pri-irícira vea se exibem na Améri-ca do Sul.

O inèditismo dcsja parada riebom gosto está em que os n.oaè-los dc vestidos sSo feitos dsacordo com caria tipo feminino

> * .miHi, «wrwiU por» tm-

pois rie amanhã, à noitç. terá porlocal o Hotel Quitandinii. na Ci-darie das Horténsias.Tendo k frente as ilustres se-nhorás Darcy Vargas e Al-iiraVargas do Amaral Peixoto tociaurra numerosa e Ürilháiite co-missão tlè damas tíe nosso escòisocial patrocina, esse cápstáculóde gala, nue se dará em benefí-ao rias Obras rie Bèneficância cria Maternidade cie PetrópolisCom "Sinfonia Colorida" (íbismiciar-so-á promissoramente a"saison'' de 1053 naquela encan.tador» cidade terran».

Relatório sobre a situaçãodas vias-férreas bra-' \' sileiras :

PôRTO ALEfiMR. is (ScrvicSespecial de '. N"0!TÍ5) - JA fo-ram conclusos'os estudos feitr,pela Comissão Mista Braslí-Esta;rios Unidos; no Ilio Grande rir.Sul. e dentro rie poucos dias sen',apresentado o relotório sôbrc ascondições ri;,s vlaí-féríeás bra'-sileiras c sçiís sífriçog rie coit-:-trr.ções c reparações'. 0 chefe dacomissão, filiando á iniprensii.disse ser o Rió (irandt- do.Sulum Kstario rir muita pródufivida-

| rie. destacafiiioíse pclii variedade! rie 'arHfíos rio gênero alimentii-.ioj r, devido a isso deve ser aum.in-

fada quanto ánlea a e..paririar>de .ti-ansporh-. a fim de dar escoa-'

i mento a.jif.díi pròriiiçSo asricoln,| a çiial deve ter lambem acompa-' nhaila pelo aiitiieuto ria produção' hldustrial.

Descoberto grande contra-bando de sêra de carnaúba

• FORTALI,;..,. :r, (Servigo esiíe-.ciai-de-A NOITE) — Os funcio-nórios ria tíilárda .Moria riesta rn-

; pilai, descoprirnill um grande,contrabando rie çi-ru dc carnaúba,por ocasião rio rarreganiclifo rio

; navio inglês "Shcrldán"'. no pft\'-1 Io Jc Muèúripe. ricstinarlo aos K?-tados Unlri.ot, A inerendorià por-trn.-iíi à '*;: ma exportadora 11.Fialho, (lc..l;« pràea, que conse-Bj-indo liceuça para exportar ÍI10sacas dc niamóná h'iriou a lei,fnüendo cmbaiqcp claiiriclino.

Foi ab.erip riçoroso inqnírüo' pelo qual deve respourirr a finVial implicada

p

, _ I . , , , I i . - - „. . ... ..c» >l'j

PÁGINA 4

Ao alto» a silhueta do castelo.,*Banta Tereza não é apenas o morro gracicso que enfeita

a cidade, com seu, casario incrustado nas fraldas da monta- ]nha. Ê, também, para a cidade tropical um des pontos privíie-giados, aonde o calor não chega... Neste verão rigoroso,uma festa em Santa Tereza constitui, pois, um duplo presen-te: além da reunião, momentos agradabülsslmos em seu oli*ma ecolhedar.

*Mais agradáveis ainda quando esses momentos se pas-1 som na residência de uma das mais distintas famílias do Rio,1 no castelo magnífico a que o arquiteto Fernando Valentim

deu a nota pessoal do seu gosto, para ali residir. Ambiente ¦requintado, a peça central representa a convergência da casa;jteJs transcorreu o baile encantador da semana, na anima*ção das danças, enquanto outros procuravam, nos jardins, aapreciação das belas paisagens que dali se descortinam. 5_muito que admirar: no interior, trabalhado pela arte, e no ex*terior, tão favorecido pela natureza.

*Vera StéUa, na elegância de seve qu.lnee anos, amável e

cativantes, recebia seus jovens amigos. Que bela festa de __»tèntlca juventude! Muita alegria, muita espontaneidade. Aolado dos anfitriões, fazia também as honras da casa, o queri-do cronista e festejado artista Gilberto Trompowsky. A festaatinge o seu, climax por ocasião do ' cotüTon". O pretexto con-gregou todos. Cruzaram-se os pares. O ambiente tornou-semais oomunicativo ainda. As moças dançam com a graça daadolescência: Leda Beviláqua, Jeanne ã'Arc Sampaio, LeoniValentim, Julita, Marina a Maria Cecília Trompowsky, MariaCândida e Maria Conceição Silva, Gilda Monteiro, Célia, léU*cia e Sônia Leite. Os rapazes tem gosto... Sabem apreciar-lhes a beleza: Eraldo Dreux, Elmar Trompowsky, José Ma-it-uel Silva, Aóclo Sampaio, Sérgio Lengruber o Ivan, Touãote.

*Linda festa 1 Na moldura ãe um castelo, no amhiente de

tona distinta família, num clima de montanha «... no maissimpático morro do Rio.FERNANDO K&LW

% 1 ÍT 1 " ----¦*¦¦¦¦» -¦-»-¦» * «..¦!¦*¦« | ¦ _t_ É« 1, _»»_,_¦__._,«,._._> ¦ ________

Tm^^wríw!!íri>m wmm^mmmmm

AMVERSAJtlOS

Fazem anos bojeiSenhores:Joáo Americano da Fonseca

Herme . diplomata.Edisoo Ramos Nogueira, diplo-

mata.CASAMENTOS

Realiza-se, hoje, às 13 horas,aa ifireja dc São Sebastião dosCapuchinhos (Haddock lobo), oenlace matrimonial da senhoritaMaria Célia Lomha da Roça, fl»lha do casal Sr. João B. da Rosa.* da senhora Nadir Lomba daRosa» com o Sr. João Saliro Mi-gnel, filho do casal Sr. Salim Mi-jpjel e da 6enhora Sifira Mií.uc-1

Servirão de padrinhos dà noi•era, no reliüioso, o casal senhorHenrique I.avoie, e, no civil, ocasal senhor João B. Braga.

Do noivo, no religioso, o casal$r. João B. da Rosa, e, no civil,ô Sr. José Salim e senhora Na-sare SalimBOHENAGEXS

Em homenagem co poeta Mu-rilo Araújo, Aluisio Costa e seusArtistas realizarão um recital depoesia e canto coral no auditórioAbadie Faria Rosa, do Serviço Na»cional d* Teatro, na avenida Pre-•idente Vargas 418, li.0 andar(Edificio IPASE). Saudará MuriloAraújo o escritor Ironides Rodr-»gues.FESTAS

Realiza-se hoje. k solte, aos **•I6e_ do Clube de Aeronáutica, 0ialle de formatura do Curso Cleu-tifico do Instituto Lafayette.e+**************»************t

OrMlüonúe AlmeidaOUVIDOS- NARIZ- GARGANTA01 A"»r^nC05 -TRATAÍ1EHTDS • DPERACOa

3-5'»> SA8A0OS-15 gs 19 HORASLARGO CARIOCA. S-1*onl SALA 10)

l yi. 22-0707 e .S-lga?'t.g^-Njf*»-

— O Departamento Social do Bo-tafogo F. R organizou para estemés o seguinte programa de fes-tas: dia 18, das 21 às 34 horas,Grito de Carnaval; dia 23, is 21horas, sessão cinematográfica: dia25, das 21 às 24 horas, reuniãocarnavalesca.COMEMORAÇÕES

Comemorando a passagem do50». aniversário de sua formatura,os médicos de 1902 farão rezarmissa era ação de gr .ças ua Can-dolária, reunindo-se, em seguidí,num almoço no Jóquei Cluhe-

A comissão organizadora reúne-se na rua México 08, clinica do Dr»Augusto Linhares.BOCIIEDÁDB VE ORIMU

xraitOQU

Foi eleito, unanimemente, parao Conselho Superior da SociedadeBrasileira de Crlminologia, o SrFudoro Magalhães, membro doConselho Penitenciário do Distrito,Federal e 1." curador de Menoreç.EXFBRMOS

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APÓLICES IV GENTENARIODA CIPAD. 08 SÃO PAULO

 vendo no Delogacio do Teww©do Estado do Sâo Paulo

BANCO 00 ESTADO OE Si.0 PAULO S.A.RUA ASSEMBLÉIA, 31

O DESAFIO DOALEIJADINHOAcabo àe rever, em Congonhas do Campo, os Profetas a os

Passos Contínua o Santuário do Bom Jesus de Matozinhos, coma sua imagem milagrosa, a atrair multidões de fiéis. E oonti-nuam as singulares imagens de mostro Aloijadinho a impressionarcaravanas c caravanas de turistas e crentes. Realmente, não epara menos. Quando se chaga a êss$ antigo arraial de Vila Rica,a que a religiosidade do português Feíicteito Mendes deu,, em vir-tude de graça recebida, o templo que se tornaria histórico, vt*se,desde logo, imponentemente plantada ao alto do morro, a famosaigreja. Encaminha-se o visitante em seu sentido. Depara com umjardim em ascensão, graâeado, e nela vislumbra, capelas, ou, sejamoe "Passos da Via Baora" e, a coíisíüiíMoa, as 66 imagens emmadeira: o Passo da Ceia, o Passo do Horto, o Passo da Prisão,a Passo da Flagelaçâo a Ooroação, o Passo do Caminho para oCalvário e o Passo da Gratificação. Neles, o expressicnisrrío alcança,algumas de suas ¦ mais felizes realizações: a figura de Cristotransoende diste mundo ma mais tanta espiritualidade; as ter-renas óriaturas correspondam a seus sentimentos — o de piedade,na Virgem Maria, e o de maldade, nos centurlões « soldados, os-tlgmatizados pelo poder caricatural do artista. A madelrra é ta-lhada oom vigor. Colorida, atinge, de par oom o expressionismofisionômico , de atitudes, um, tremendo realismo. Não foi pormenos que um popular, depois de indagar qual era o Judas nvPasso da Ceia, lhe dosfeohou, sumariamente, um tiro... Vencidaessa grand>i etapa, que emoeiena, atinge-se á praça e, logo acima.do adro de Bom Jesus de Matozinhos: agora, a deslumbrar, asestátuas dos Profetas, em pedra-sabão. Observe-se, de início, adistribuição harmoniosa e envolvente: de um lado e de outra,subindo na proporção dos degraus, os profetas parecem convidara penetrar no templo: o embasamento e os degraus, em ligeirascurvas denunciam o barroco. Isaias e Jeremias aguardam o vi-sitante no primeiro degrau. Barueh e Ezequiel olham perdida-mente o espaço. Daniel e Ozeas travam o impressionante dialoga,voltados um para o outro. Abalas e Babaouc levantam o braço àsalturas. Outros profetas completam a dúzia maravilhosa de ima-gens de pedra As fisionomias denotam a qualidade do artistaO profeta Daniel ê todo tle uma obra de grande equilíbrio e bi-leza. As indumentárias são jogadas eom vigor. Em meio detantos atributos, perde de interesse o rigor anatômico ou a liçãoconvencional das proporções. Através dos Passos e dos Profetas,sagra-se Aleijadlnlio como o mais poderoso escultor do Brasil.Lembra-noH um pouco o gótico, um pouco o bizantino, e até areanseença O gótico, na indisciplina da criação e no desprezoaos cânones foi o rrvals rico período da escultura universal.

Deante da impressão de força, que decorre dessas figuras,eu me pergunto qual a razão por que procuram esconder, ou,anuvtar a glória ão Aleijadlnhc Por que alguns insistem emdividir com outros suposto» artistas do tempo o acervo maravi-lhoso que lhe é atribuído f Dúvida não resta do que éle regeu essaprodutáo pródiga e que são do vulto secundário os seus auxilia-res. Por que estabelecer relações maliciosas entre sua obra e asgravuras, agora descobertas em Minas, de Diogo Borazzio, ou osprofetas existentes em Difon, na Borgonha, ãe autoria de KlsiusSluter, flamengo da idade médíat O que importa é o fenômeno&o nosso mestiço genial, Zimitado ao cenário das Minas e & con-templação dos livros soprados, qu* gerou a mais vasta e caracte-rletie-í obra da fase colonial, não superada até hoje, em seuconjunto. CELSO KEbl/Y.

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realismoCera todos êstes preealços ainda se pode lonvar alguns

méritos para o diretor Brignone. Relativamente aos defeitosdo assunto, táo antiquado para o atual surto de neo»realismo,soube agitar os mais perisosos instantes sem permitir a som»bra áo ridículo. Sltua-sc, consequentemente, o conjunto e.mregular nível e. para Isto, contribuem alguns dos principaisdesempenhos. O melhor desempenho é o do vilão, GabrieleFerreíti. Promove a conhecida lembrança de renuha pejotemperamento, um límnido sinal de acerto", em melo da anti»patla da sua personalidade no drama. Carla Del Poggio temIiops momentos mas era outros mostra urr.a apatia bem nítida,Frank tatimoro coloca-se apreciavelmento dentro do panei.Km participações menores encontramos Carletto Sposlto, Tinaiattaniim, Stefania Montl, Glanna Gallctti, Rossana Ror.ve ootros. Fotocrafla c!e Mario AlbcrtelH e njúslc-, de A. Fraca,em níveis usuais de acerto, mas sem forca artística. Ançsar dotítulo, não é um filme musical. As canções (duas anenas) en-ir-.*» par* firarar pr*ralclism- das sltuacõe-<. Título o**igina"*•"Coore In-rato", Itália, distrlbnir-So Art. Films.

CONCLUSÃO — Regular espetáculo. A hljttSrla possuirequisitos de agrado para os apreciadores de acentuaçõesdramáticas,

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Locais das feiras-livrespara amanhã

Aí feiras-livres serão realiza-das amanhã, sexta-feira, pos se-f.uintes pontos: rna Arnaldoüuintcla (Botafogo); praça Nos-sa Senhora da Paz (Ipnnetna);praça dos Estivadores (Saiidc);praça José de Alencar. (Cátete);praça Comandante Xavier de Bri».to (Tijuca); rua Felicio dos San-los (Santa Teresa); rua Pachecoda Rocha (Bento Ribeiro); ruaCarolina Santos (Lins de Vascon-eclos); avenida Rodrigo Otávio(Leblon); avenida Júlio Furtado(Crajaú); rua Ibatinga (Maga-Jhães Bastos) e rua Major Coa-rado (Cordovjl).

As barracas do SAPSO SAPS raantdm, diariamente,,

fixas barracas para a venda deimaptelga, frutas, legumes, etc,,uos seguintes pontos:

CENTRO — Largo do SSo Fran-cisco, largo da Carioca, praça daIndependência, praça Quinze deNovembro, praça Mana, Centraldo Brasil, estação Baráo de Mauá(Leopoldlna), e praça da Bandei-ra. Horário das 7 às 18 horas,nos dias úteis, e aos domingos,náo funcionam.

BAIRROS — Praça SerzedeloCorroa (Copacabana), largo doMachado, praça Saonz Pena, pra-ça Barão de Drumond, campo deSão CristovSo, Rio Comprido,nraia de Botafogo, praça RaulGuedes (Urca), praça Malvinolieis, praça Santos Duraont (Jó-quei Clube), Usina da Tijuca,praça General Osório (Ipanema),praia do Pinto. Jacarezinho'morro), Méier (jardim), DonaCastorina (estrada da Gávea).I.A.P.I. (Penha), praça da Penha(igreja), largo dos Pilare*. largode Vaz Lobo, praça das Nações(Bonsucesso), largo do Madurei-ra, praça Braz de Pina, PadreMiguel e praça Barão do Tacpiara(Jacarepaguá). Horário das 8 às18 horas, nos dias úteis, funcio-nando aos domingos e feriados.

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Designado para essa missão,5egulu para a referida localida»áe, o Sr. Barreiros Terra, médl-;o do Trabalho, que fará um le-•antamento completo das condi-¦¦Ses sanitárias dos estabeleci» |centos de Campos.

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acidente que o vitimou, causan-do-]he pequenos ferimentos, o De-psirtamento Comercial vai man-dar oficiar missa em regozijo pelorestabelecimento de Luiz vassalo.

ato religioso tora lugar naigreja da Irmandade do Santissi*mo Sacramento da Antiga Sé, nodia 27 vindouro, às 10 horas. Otemplo fica na esquina da ruaBuenos Aires com a Avenida Pas»fins. Estáo convidados os colegas,amigos ò publicitários."Prêmio Vitor Costa"

Instituído há dois anos para oredator da SeçSo de Jornais Fa-lados que mais produzir comen»túrios para série "Retratos doBrasil", apresentados no progra-ma matutino "Traço de União"- o "Prêmio Vitor Costa" foi le-vantado pela segunda vez peloridator e locutor Elias de Oli-veira.

Rádio Nacional de SãoPaulo

Amanha. Araci de Almeida, Gll-Ix-rto Milfont e Alcides GerardiIniciam uma temporada de 15dias na Rádio Nacional de SãoPaulo. Nos dias 17 e 18, CarmellaAlveí efetuará dois recitais: Risa»dlnha, a 21 e 22; Joel e Gaúcho,a 24 e 25, e Carlos Augusto, a28 e 29.

Navarro de AndradeNavarro de Andrade é rádio-

ator característico, fazendo papéisrie "português", "alemão", etc,de velhos e centros- Foi contra-todo para o elenco dirigido porFloriano Faissal, devendo estrearpor esses dias.

AniversáriosAmanhã, de Jorge Goulart; ao

dia 18, de Helenlnha Costa.Assistentes

Ô locutor e rüdio-ator CelsoGuimarães e o redator José Cirl*belli Alves, da Seção de RedaçãoComercial, foram nomeados, res»ptetivamente, assistentes da Pi-Teção Gera! e do DepartamentoComercial, numa escolha que mo*tivou ímlausos unínimes.

"Desfiles Bangu"Os elegantes "Desfiles Ban-ro"

vf.m sendo irradiados das 22.35<!os sábados kt 2 da madrugariatio domingo, com o locutor Ri*

eiro Martins os animando e des-crevçndo.

No dia 24, no Copacabana PalnecHotel, teremos o "Desfile Finalria Série de 1952", com 33 con-correntes, representando, cadauma delas, clubes de São Paulo,Rio, Paraná, Rio Grande do Sule Santa Catarina. Os modelosclassificados em primeiro e se»rtundo lugareí ganharão, resnec-livamente, uma viagem a Paris eBuenos Aires.

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A SEGUNDA PEÇA DO TEATRODE AMADORES DE PERNAMBUCO

O SNT nunca teve, talvez, unm iniciativa tão digna de lou-vor como cs;<a de possibilitai' a vinda, ao Rio, dos componentesdo Teatro dé Pernambuco, sob a direção desse bandeirante daíibalta nortista; que é Valdemar de Oliveiia.

A imprensa do publico carioca, cm face desse pu;nlo deídileUonU , que praticam a arte pela arte, que ftiüem' arte porpuro idealismo, c qualquer cõlsa de verdadeiramente indescritível.

Com efeito, estamos diante de uma equipe que nada fica aáév«f aos mais apurados conjuntos profissionais que têm atuadolias nossas casas de espetáculos. Os aplauso3 vibrantes da pia-teia, as repetidas chamadas dos artistas à cena, dizem melhoroo que o melhor dos nossos elogios,'

Ainda ontem esses aplausos, cada vez mais calorosos, con-firmaram a satisfação de quantos compareceram ao Regina, afim de assistir à representação de «A Casa de Bcrnarda Alba»,de Garcia Lorcn. com que o TAP pós de manifesto as largas pos-habilidades interpretativus cio seu homogêneo conjunto. As dozeamadoras pernambucanas souberam compor, com inescedivel ta-lento, o quadro de angustia, de revolta ou de alta dramatlcidadeque marcam os tres atos da obra-prima de Lorca. Seria difícil des-tacar nomes. Não há, no desempenho de «A Casa de BernardaAlba», figuras ésbatidas, que passem despercebidas da atenção dopúblico; Ha, sim. situações mais ou menos intensas sob a responsa-hilldade de alguns elementos, que sabem dar aos papéis que vivemno palco toda a expressão emocional que os mesmos exigem. En-tre estes, todavia, seria oportuno destacar oà intérpretes da tirani-ia Bernarda Albaj da louca o da jovem que 6e enforca no final darepresentação. Penso, np que. tange, especialmente, às duas pri-meiras, quo. nenhuma profissional das que atuam, no momento,nos nossas palcos, as suplantaria.

A noite de ante-onlem, portanto, deve ser assinalada comouma das mais legitimas vitórias desse grupo amadorista, quetanto e tão profundamente tem encantado a, platéia carioca, tãorica dè sensibilidade c tão exigente em matéria dc exibições naesfera teatral.

As palmas vibrantes com que o publico homenageou os in-lérpretcs <>e -A Coso de Bernarda Alba». são — repito —. omais expressivo louvor ;i essa equipe de artistas que honram oteatro, rjíiü apenfia de Pernambuco, .mas de qualquer parte dopais.

l: S.

A ELEIÇÃO DA RAINHA DO RÁDIO DE 53

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fe -i'.-.::'-.:-:'...:'. - V.:' ¦-.;....¦;:.¦'•'':-'%/:-.r-...-.;..:'. '¦'-.'¦¦¦¦ ¦'-"¦¦:¦¦ ¦¦¦::¦¦-¦ ¦':¦¦. ¦¦¦::;.¦/.¦; .

Emilinha Borba na redação de A NOITE, entre os marujosEMILINHA BOI\BA CADA VEZ rinheiros o -iue d lÜo srato ao-MAIS PRESTIGIADA PELOS KÃS coração da inimitável criadoraDA MARINHA — MÁRCIOS VI- de "Cliiqtiitn Bacana"' e "CortarSTT.UI, COM A SIMPÁTICA CAN- Bandeira". Ussa simpatia, esse

prestigio, ainda asprn, no pro-i:rama "Noite dc Estrelas", çnvol-veiam Emilinha Borba através dcexpressiva manifestação, quemuilo a sensibilizou. UTjnà Sita-pa turma dc marinheiros damaioria dós navios, compareceuíi Rádio Nacional para tcsleinii?

TORA, K REDÁÇXO DE"A NOITE"Emilinli* Borba l. unia das

mais fortes e, credenciadas cnmdidalas ao titulo dc Rainha doRádio de lPõ,'l. Seus cabos cieitoraU estão trabalhando páraI«iJÜi« °i !"

'mU S-' "'''"-1'u-n.ais nma vez toda atusiasmo e persistência. Suo força que ela lem na sua sim-nmilas e espontâneas aa provas patia. Depois, incorporados, vic

iam à redação de A NOITE, pa;;.que a grande cantora dn Nacio-nal tem recebendo de seus fãs,principalmente dos mariljos donossa Marinha de Guerra, meiosrm,que ê abtòlut.a. Ilá algumasíthtrigtiinltiis da oposição", cjtiüvão sendo vencidas facilmente,pela força da simpatia e pre.!-gio crescente entvc os nossos ma-

poireafirmar ipie eslão cemcento com Emilinha Borba,(.'rande embate que, alem do Imais, tem a alta finalidade dctornar em realidade o grande c.áltruistico còihclimento-que O oidtt construçãoRadialista.

ilo Hospifa) do

* <> T \ S K rV O V A s"FESTIVAL DO AUTOR NOVO

NO TEATRO DÜSEMais um autor novo

po Teatro Dusc, na próxima sc-mana, apresentado por PaschoalCarlos Magno c representado peloelenco do Teatro do Estudante.Trata-se de nm medico ilustreo Dr. Cláudio de Araújo Lima,çlilc assina os Ires atos "A Vol-Ia", sob a direção ile D. Ester

naoessa"

Tcntrinho fardei, amanhã,sc chamará "A receita é

aparecerá ,ll! v« q>'c os seus autores Gey-síi Boscoli c Luiz Pei.xolo muda-ram-llic o nome para "Sou Ta-rada". O elenco que dará desem-punho a éslc original cantava-lesco, conta com Dcvcy, BcrtaAja, Fernando Villar, Biiinni Fi-lho, I.olitit Giovanini, Aíáir Naza-retn, Ivcttc Sinione, Walter Tei-

l.éão. Cláudio .de Aranjo Lima xcu-a, Maria do Céii, Suely Bios,pertence uniu família de escrito- (' muitos outros- Em "Sou Tara-res c seu tio foi o grande licnja- *la" ° público encontrará osmini Uma, dos mais famosos maiores sucessos para o carnaval,ti-atrójoxos do nosso pais. li:Iveiara uo teatro com

PÁGINA 6 A NOITE — Quinta-feira,'15 de janeiro de 1953

'; ;;-'•;• / ¦ « m mmtm ¦«> ¦¦¦m. asa m HimíBUMa¦ ¦a m iBaaiaaiiii; Al : ¦« ¦¦¦¦¦¦¦¦'kó-sM c * !¦¦¦¦¦¦ m m m

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m m=H ESCOLHIDOS 'OS MELHORES DE 52"

Entendem-se autoridades para melhoraro tráfego

HA molivo mais forte paru, agora, sc admitir venha asc fazer algo para melhorar, regularizar o tráfego na. vidade.Entenderam-se, ao contrário do que vinha so verificando ató

aqui, autoridades do Trân-sito e da Prefeitura. O co-roncl Dulcídio Cardoso, pes-soalmcnte, com o diretor daD. S. T:, Sr. Edgard Entre-lá, combinaram medidas.Eslas, muito simples, tãoexeqüíveis, quo vuiisa cs-tfaiiheSsa não tenham sidoadotadas há mais tempo.Sempre houve, entre taisfuncionários, nm verdadei-ro ufastameúto, pior, utnabsoluto desentendimento.Só havia emergiu quandoum feria a autoridade de oil-tros. Náo foram poucos oscasos dessa natureza, sendoque alguns chegarão, ao co-nhecimenta da Justiça parainterpretar a lei. Esta. comusc sabe, (¦ dc caráter federal,o quu, de. certo modo, criaembaraços num serviço es-saneiaIme.nle. local. Desde a.compra, do veículo ató o seulicenciamento para circularliá mil coisas a cumprir,sendo ora da competência

da Policia, ora da D. S. T, Ilá la.vas diversas, que são nanas,umas, naquela, outras, nesta. Foi para conciliar essas dificul-dades que ne estabeleceu um método certo do ação e se ado-taram medidas que deverão trazer à circulação e à fiscaliza-ção ulguma melhoria. IU a .suspensão da concessão de novaslinhas duplas fnnrtr-snl) é das mais loUváveís', Sempre /<>-mon contra êsse sistema. E o Sr. Edgard Estrela repetiu <>que, por muitas vezes, dissemos: só beneficio as empresas eprejudica populações. -- H. D. C.

t preciso podar as árvores na rua ParetoO Departamento de Parques deve estar cm dificuldades

para cumprir certa tarefa, a seu cargo, o da poda dos árvo-res. Êsse, trabalho sempre foi feito periodicamente. Hd ruascm que a iirborirMeáo não è cuidada há, Innga tempo. Ê o queacontece na rua Pareto, na Praea Sacnr: Pena. Cresceramtanto as árvores que, estão penetrando pelas janelas das ea-sas. Chamamos, em nome, dos moradores, a atenção do D. P.

Vadios e contraventores no ItapiruUm leitor de- A NOITE escreve-nos para solicitar inte-

Mais um...Kuclamar contra os tene-

nes que servem de despeja-douro dc lixo, parece, nãoadianta mais. files são tan-tos !... Inc!ua-.se ne listaenorme o da rua Ciu-apava,esquina da do Rosa é Silva. Otrecho tem nutra infelicidade:esUi lodo esburacado. í: umarua que está num bairroadiantado, — o de. Anoaraf.

...10 MAIS OUTROÊsse é na rim .Miguel Pérel-

ia, 47, em Botafogo. Nos pré-dlos vizinhos já ninguém podedormir. As nuvens de mos-quitos são tantas que não háflite que chegue. Ii o mau chei-ro, com o calor completa omartírio. V. tudo seria tãosimples de solucionar: o cum-prlm.nto da le.f que mandamurar os terrenos mi zonaurbana,

O rádio paulista, distribuirá 38 prêmio» comartistas vitoriosos em grande certame proirio-vido por cronistas radiofônicos — Festa de con-

| fraternização no Teatro de Cultura Artística,no dia 17 do corrente — Comparecerá

Roquette Pinto

. i

ressar. as autoridades do 13,chamado "Ponto Cem Réis'',no Itapiru. Nesta ma, notrecho de Navqrto ê oluqarpreferido pela malandra-.pein. Sáo desordeiros con-tiituuses que se reúnem comconhecidos contraventores,dia e noite, na. maioria pas-snndo horas nó jogo de bi-Ihar a, dinheiro iiò cafó si-tuado na esquina daquelasruas. Não deve. por isso,causar exlranheza a sériede criptas que, se cometem,como o de há dias c origi-nado no jogo. Lembra, o nos-so missivista que o ponto debondes está justamente em.frente ao tal botequim, que c um perigo para as famílias ecidadãos pacatos. A solicitação é justíssima, c as autorida-des a quem ela c dirigida não devem demorar as providên-cias necessárias,

N. K. — í.oiilf-iKK o im caso, íe tle íe relacionar «om * tida dacltUrie r o» deus problemas. Escrera pnra esta l*ÇÍo on telefone onra23-1556 « 2.1-1310. ramal 77 — .» qualquer hora io dia on da noilf —que o repórter se encarregará do reiU.

distrito pelo que se. passa no

Folhinha CariocaTUDO COMO DANTICS..

— 1'rimeii'o ano de líepúbli-ei.. As donas de casa indigna-dissimas. A imprensa protes-ta. A municipalidade ouve oclamor e. verifica — comoconfessa — que são os impôs-fos e taxas das «barreiras:)que majoram o produto, fisteé a carne, cujo preço, de. 40passara para 50 centavos. ISpromete ir a mais. Tudoijrual...

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A comjssao que (tilguii uii ¦¦:..¦• lúiòrés uu íMumA <»iacy Macnaup,Thiiso 1'iies, .VcAVtoii .Mendonça, Denis Breau. 1'rliann Reis, Mã-rio .litlio Silva, Eduardo 1'iiito. Ary ífacliado, Arnaldo Câmara

Leitão e Aírton RodriguesSob os auspícios rios cronistas radiofônicos de São Paulo,

realizou-se, recentemente, um grande pleito na capital bandei-rante para apurar os '•MeUiores. do Rádio em 1952", os quaistteverâo receber o "Prêmio Ròqiiette Pinto". O.s vitoriosos foramjulgados por uma comissão seleclonadora composta exclusiva-monte de jornalistas. Foram os seguintes os membros dessa co-

I missão: Gracjí Machado, Thirso Pires, Newton Mendonça, De-| nis Breau, Urbano Reis. Mario Julio Silva, Eduardo Pinto, Ary j: Machado, Âvriàld Câmara Leitão c Aírton Rodrigues.

Nada menos cine 33 artistas do "broadcasling" bandeirante || foram selecionados, destacando-se Armando Rosas, produtor hu- :j moristico. Maria Amélia, intérprete cômica, José Rubens, repor- jI ter, Henrique Simonctti, maestro orquestra dor, Osvaldo Rodri- II gues, cantor de música popular internacional. Randal Juliano. j| locutor, Isaura Garcia, cantora de música popular brasileira, 2é ,| Pidelis, humorista e Lahyr dc Castro Colti, comentarista po- :i lítico.

No prór.imo dia 17. no teatro de Cultura Artística, na ca- i1 pitai bandeirante, será realizada a grande festa da Amizade de ¦

; todas as emissoras, para entrega cios 38 prêmios d* artistas do¦ rádio e mais cinco prêmios especiais para a TV.

Especialmente convidados, comparecerão a São Pmilo, o pro-| fessor Roquette Pimo, para receber o prêmio de "'Honra ao. Mc- '

rito" e o repórter David Nasser, ex-parceiro dc Francisco Ai-I ves, que receberá em nome do cantor o laurel "Prélto da Sàu- !elade", '************************************************************* \

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Muree em apresentar ao publicoísse gênero, ii sempre nm espe-b>culò que agrada pela variedade,pelo bom humor. Aliás enlre nóalem disvirtuado levando no pai-co muitas vezes artistas iniprü-visados-sem neiiliuma qiialldadoapreci;'n'cl. t': uhi gênero', enfim,para divertir. V. lienalo Murccesta. com uni elenco bom entreseus componentes muitos novos,'|Ue ele sabe descobrir e nunca

>e engana. Assim rio Glória estãoagradando além do ilusionistattilíilo, os cartazes da liàdio Na-.701)_1, Snzi Kirby q Domícld Cos-Ia. Preços populares..

NOVO SUCESSO 1)0 TAPIIROIXA

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ijo leal ro Reginacom o defíempéiibo do elenco fe-rninino do Teatro dc Amadoresde Pernambuco a porá "A casadc Bernarda A) bit" de Garciaí.orca em trtuliiçíín dc .Maria lio-sa M. Ilibeiro. 0 tealro da ruaAlarido Griiuialiiira áptirili.ii maislünii das sris cncbetilcs e o pú-blico liplnudit) o.s traliallios dasrfuinzes figuras femininas da bo-mogenica organizarão (pie òbede-cc a sábia orientação dc Waldc-

.t:'ar dc Oliveira. "A casa de Rer-narda Alba" só ficnrVi om cena'ate o dia 18, doiningn nrósimo,pois Jí na lerça-feira o T.M' dar.i."o ptlblico um novo espetáculo Ir.órn a peça "Arsênico c Alfa- Isemi)". '"SOU TAliADA" a REVISTA D,E

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A NOITE — Quinta-feira, 15 de janeiro de 1953 ~ PÁGINA 7 -—WiUITÍÍ-WVSfiRJk .c-''i»w Zafiíl ' IWWMWP*^^w*tS5Hi^BnBauBBlMI^^ . . ¦—m ¦ w—w ¦¦¦¦ ,¦•¦¦¦ ¦ ¦MiT--mw-irirniTB^Tiiirmvira^r^B»iWjX W r Mm^mWBB&: ^"-MZfflft i . -w .¦«—^^^»».-- -- — —.... . taívOmir -aflÉ*^ÍSa%aií^m'9íi^ntm1mnVlV

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Revestimento do piso do hall social«m pedra rústica, procedente'da cidadede Caxambú.

O muro entre o hall social e lordim,revestido de pedra (Canjiquinho),

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em madeira,« As cores dos apartamentos e t)qíochoda terão modernas, porém, haverácuidadoso critério, evitando-sedissonância.« Hall social e de serviço, privativosde coda apartamento.

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A construção deste edifício esto e 1cargo de firma conceituado, cujoidoneidade é por demais conhecido,não só pelas conslruçães já realizada»,que são inúmeros, como também pelobom conceito e crédito de que omesma gora em nossa praça.Du/ação da obra, sem prorrogação»55 mê^es.Todos os materiais empregadosnesto obra serão de primeira qualidade

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Por Stella >W»|<»»1Wl t+'im,m»w,mm,fm,,1*mm'm*

MtyTÁ-FISIRA, — IS de fanelro y* As pessoas que nas-tam Môiâ dia seio inteligentes, vivtfs, mas um pouco pessimistas.Àtlvq», trabalhadoras, dinâmicas. Preocupam-se, porém, comítfáo e por tudo. Apaixonadas, entusiastas, não raro, entretanto,lo/rem grandes crises de depressão. Procurem encarar a vida«oi» oíímisiiio e nejo se deixem vencer tão facilmente por suasfttocupaçõts, que, na maioria das vezes são infundadas.

Têm grande Uno para negócios e estão aptas a adquirir,tânda muito jovens, independência econômica. Seus interesses«io muitos e variados. Melhor que façam caria coisa o- wm tem-po. Possuem, muita energia física e nervosa. Suas itttiíições sãomulio agudas, eeus conhos quase sempre acertados. Nâo raro,prwên, o quà lhes vai acontecer. Gostarão de viajar, conhecertmas s costumes diferentes, mas em parta alguma se sentirãoterJeUamenta bem. Bão, por natureza, difíceis, insatisfeitas.

Ditadas do muilo encanto pessoal, conquistam facilmente asimpatia a a amizade de todos quo as cercam, São, porém, ump*w;o desconfiadas. Generosas, estarão sempre procurando auxi-liar os qi-o precisam. Afetivas, embora nem sempre o demons-trem, sojnm muito quando não vêm correspondidos seus senti-rmvXon. Gostam, muito da crianças e o casamento lhes trarámuitos filhos.INFLUÊNCIAS CELESTES PARA AMANHA

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os novosnutrtilogos do SAPS

No auditório do SAPS, 4 preeada Bandeira, realizou-se a sole-nidade da entrega de diplomas do"Curso de Nutrólogos'* daquelalnstltu'çâo, a 8.» Turma de Me-dicos Nutrólogos de 1952. Iniciadaa cerimônia, quo foi presididapelo Sr. Antônio Alves de Abreu,representante do ministro do Ira-balho, o orador da turma, Sr.Athos Gomes de Freitas, usou dapalavra, direndo da importânciadacjuela especialização na earreirra do mécTeo, Representando oSr. Edison Cavalcanti, diretor ge-ral do SAPS, falou, também,' oSr, Luiz Gonzaga de Paiva Munizqne disse do desenvolvimento doscursos técnicos do SAPS e dosesforços dessa autarquia no cam-po educacional e cultural. Comoparaninfo, usou da palavra, eniseguida, o Prof. Tiioma? 4e Fi-gueiredo Mendes

Feita a entrega dos diplomas,pelo representante do nilrüstroSegadas Viana, a d'reç2o do SAPS,ofereceu, na Cozinha-Escoia. umlanche not presentes Nessa oca-sláo o Prof. Miranda Neto levap-tou um brinde po presidente daRepública, criador do SciVIÇO deAlimentação da Previdcncia §o-dal.

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PÁGINA A NOITE — Quinta-feira, 15 de janeiro de 1953

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NELSON GOMES AFIRMA:

AMHAR NOVAMENTEPalavras cruzadas

problema N.» tu

Mantuano em condições de marcar novorecorde — Nada influirão os seis quilos

. de vantagemOrganizado de. modo n agradai'

lendo cm vista a temporada ex-traordin.rin, o programa da sa-Mina vem causando interesse¦nos meios do llírfje, m:i-simé o"handicap" reservado aos estran-ííeiro*. cujo campo está formadopor nove concorrentes.

•lour dc . éte é. pelas "perior-mances" nprescnlnrlas, o favoritoda cátedra, porím, há adversáriosperigosos que, sem surpresa, po-dem derrotá-ln, dcixnhdó-o maisuma ver no "placc".

Mantuano. por exemplo, i umdeles, precisando para isso cnn-firmar, apenas, os dois últimossucessos; quando marcou temposextra oj-dinários.

No primeiro, na milha, fez 10(1e 2/n, ganhando do Inshalla, e no«.effundo baixou o recorde dosl.ilOO, fazendo 7!) 4/5, marca quedificilmente será igualada.

"ACREDITO NA aEPniCÃO"Nelson Gomes, treinador jovem

r> hábil e assás popplar nn Gávea,pois desrlc garoto lida eom os ca-valos, tem a «eu cuidado o craquedo Stud America, apresentando-o,assim como os oulros pensionis-tas, sempre bonito e cm perfei-las condições de treino.

As disparatadas "performan-ces" do companheiro dc Star-vvay não lhe cabem culpa;

Sempre pronto a informar acrônica c, alia;, com absolutalealdade, já que não c jogador,Nelson Gomes atendeu o repor-ler com aquele usual sorriso,como a fazer concorrência aoUUÔa.

E quando lhe perguntamos só-bro Mantuano, foi franco:

— Trabalhou muito bem c acre-dito nn repetição.

H anles que terminasse aquelagargalharia eom qne' encerrounqurla frase, o repórter mostran-rin-lhe o programa fez ver a di-ferença de peso em relação a Jour.dc Féte. -••!•'.

Ai Nelson fez cara séria, e res-popdcu:

¦ —¦ De fato,1 a vantagem é gran-de, seis quilos pelo menos.

•Mas logo retomando o bom hu-mor:

Mas não há dt ser nada.,_ com firmeza terminou:

Vou ganhar'novamente c emlimpo recorde.

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ra — cercai* — dias — ria — amaar.

iniprcscin-

Aos nossos distintos consulent.:-. pedimos para quando ecn-everem uma segunda carta — perguntando-nospedidos dc consultas, para mencionarem também dad^s solicita-dos e indispensáveis aos trabalhos asírológicos. Isto porque sea primeira carta-consulta e por motivo? vários nâo che«o'inossas mãos — a segunda nos fornecer:' elementosdiveis aos referidos trabalhos.

Comunicamos também aos nossos consulentes, qne em virtudede ter sido feriado os dias 25-12-32 e 1-1-53 — portanto, duas quíti-tas-feiras seguidas — dia da semana em que hábiiuBlhjònt- ò estaseção publicada, que as respostas d. várias consultas foram in.certas nos dias: 24-12-52 e 2-1-53.Os exemplares de A NOITE atrasados, podem ser adquirido?na redação deste vespertino, sito à praça Maná, 7, 4.' andar; Riode Janeiro, -. '

RESPOSTA A,"SEM SORTEPRESÍDIO DO DISTRITO FEDERAL

— (Resposta N.° 1.095)

II

Colaboração para: Red. de A NOI*TI! — .rnlavrns cruzadas,

" Pluor. A.in Pa--sóroria;" Kjrléa. R.6.° na roo —

-,,CrS 12.000.00 -- Às 17.20 hoi-s.

ss: i

1—1 "Bluc Dream. A. Reis .. 59

2 Kacy, A, Torres 542—3 Sol Bonito. M. Tavares 59

4 Seol. A. Nascimento 503—5 Parlamento, P. Tavares 58

6 Frontal R. Freitas .. 53

Fair Blake. M. TavaresOomandulo. A. Araujo .Ross. J. Gr.iea ...'

2—4 F. rie Ouro, I. Pinheiro¦5 Afra. >: x " Bom Nome J. Tinoco .

3—ii Clarinha. U, Cunha ..7 Evoé, J. Barros " Baguassiií -7. Portilho .

4—8 SDencer. F. Sll.vq .. .¦S Fair Blood. O. Calleri .30 Coromy, x x

" .Sorriso, x x 7.° uâr°o — 1.500 metros

CrS 12.000.00 — As 18.00 hor

O popular "AO MUNDOLÓTEKICP", ii rua fio Ouvidor,13!), vonilou a sorte grande, suusaproximações c o 5.° prêmio riuLoteria Federal extrairia ontem,no total dc

CR$ 2.200.000,00assim discriminados:Jí.711 — CrS 2.000.000,0012.713/15 CrS 100.000,0018.198 CrS 100.000,00*i't

So curto período de ?*?, dias or.\"\0

"MUNDO I.OTfíKlCO" ven-deu, papou c expôs em suas vitri-nes 3 snries Rralides tolali/.aniloii vultosa olfrn dc

49

SO

"A prosperidade r.esmascara os nossos vicios; kadversidade revela as virtudes , oue tínhamos ocul-tas." — DIDEROT.' Meu amigo — "Você

poderá ainda ter muita sorte e um veritu-I roso destino, se ai. onde se encontra, aprender a examinar as máspaixões, os pensamentos de vingança, c a. agir sempre com o

I pensamento ao Alto. Você tem alguma cultura — a suficientoj para vencer r.a vida. Poderá ser ainda respeitado e apreeirdo,I tera boas oportunidades cm sua vida, mas é imprescindível umaampla reforma intima. Procure tirar proveito da. reclusão hivo-| luntaria em que se acha. Leia bons livros — medite no que i',ej bom poderá fniir da vida. — se, no futuro, seguir um caminhoreto e digno. Errar c humano — só a pet'3Í3tên.cia no erro é im-] perdoávcl. E' lamentável que existam indivíduos como você. quo I| desconhecem as próprias possibilidades o se deixam arrastar às '

más aoões. Tenha confiança em si mesmo é no futuro, penípe! os desafetos. Medite sempre antes r.e agir u peça forcas ao Ser| Supremo, para resistir aos maus pensamentos. Ao sair de ondsi se encontra, transfira-se pam um outro lug-ar. se achar cphvi.j iiiente, e procure uma condigna profissão, a qual possa num la-hor; honesto, lavar as manchas que hoje ti.snom suas mãos. Ter-j minarei ísle trabalho com o magnífico pensamento do emérito: filósofo Platão, pedindo a Deus. que vpeô o compreenda e o in-I lerprete. para a sua felicidade futura -porque, para você. suiráuma verdadeira felicidade • conseguir o que está na sua vrn-: taòe fazè-lo: sempre dominar as más tendências: "E'\preciso ler

em vista dois modelos: vm de Bondade e outro de Malícia; - ohomem será mais ou meifos desç/raçado, senitmlo mais se apro-

| aíime de um ou ile outro", E, "bonne chance"...CORRESPONDÊNCIA

1—1 Aliado. A. Arauio 2 Vedas. M. Tavares ...

2—3 Honro. ,J. Baffica ....4 El Caudilho. R. F. F."

3—5 irresistível. ,T. Graça ..6 Ballot.. r. opmpanârlò.1 Kt. Hills, A. G. Silva .

4—8 Four Trau, T. A mi ral .fl Bambocho, C. Calleri ." Populacho, 5, Machado.

5t4348

CR$ 9.000.000,00Depois dc amanhã mais

DOIS MILHÕESDE CRUZEIROSserão vendidos pelo

fi************************************************************.

REGULADOR SIAN

^T "programa à ^j

ni____zji__jiB__g_L5 E—•- —•—***- ¦"•*'•*"'— -

i, - - ¦-•.-¦ ¦ —

nTFRirn l____J

'•Su-liuniln" (I, I.. — Rio) -• respos-l!l ii." 1Ò03 — llccehi a sua amá-'c! cartinllft com "os aplausosc os aj-rndeclriicnto,s pelo meutrabalho", c como Ieriiíina voeiIjoildosamcutc: recebi sua res-posta, como um presente dc les-las, resta-me dcsejar-llic dia»vènturosos cm 1953". Muitoobrigado . Sulamita"'; sua aten-ciosa cartinha, ficará c[iiardadauo meu arquivo especial c me:,.-. rvirá dr insentivo para nestascolunas, "ouvindo estrelas" pro-curar orientar c ser útil aos queme honram eom suas consultas.Mnis uma vez. receba o meu"muito obrigado" e disponhasempre que desejar, do responsa-vel por essas colunas."F16l' de l.ys dc 1'ranrn" —Ipanema (resposta n," 101111 —"!',imbém a você Flor dc Èys de[¦'rança, agradeço as lisongeirasreferências feitas sòbrç os. tra-'balhos que nesta modesta secçãode A N-OITR são publicado'*. Pi-quei contente em saber, atravésdo sua -gentilissima cartinha dcagradecimento, que também umnutro astrólogo c hábil quiroso-Io. que no Copacaliána Pálacfe porujéro acaso você conheceu. Iam-Ii£n1 lhe previu "Viagens longas,um brilhante easainenlo fora dasiiossas fronteiras, e. um yenturo-

¦**************< f*****t****************************tt********.

 RAMO NACIONALCONTRATOU ALCIDES GERARDIA carreira e os sucessos do popular cantor —

, Carnaval e cinema ~ Estréia amanhã, naRádio Nacional de Sáo Paulot

Um dos festejados cantores deMossa nnisii-a popular, Alcides Ge-rardi acaba de ser contratadofeia n.clio Nacional, devendo es-

I

líu". de Pereira Matos e ArmandoCarneiro, fole, nllár é o seu"earro-ehefc", apontando comoum possível sucesso.

Gravou, ainda, a marcha deMalgeri Neto, "Negro Doiuiuó".

No cinemaNo primeiro filme da "Bandei-

rantes". empresa paulista, "Caisdo Vicio". Alcides faz tambémsua estréia no "ecran", cantandoo bolero "Maria Feliz", de Mal-geri Neto, compositor paulistano.

Alcides Gcrardi desfruta de boaposição no' quadro dos nossos in-lérpretes dc música popular, comuma voz bem sua e distinta,

Fstá bastante satisfeito com aoportunidade de integrar o elen-en da maior emissora sul-airiéri-cana.

MONTARIAS PROVÁVEIS1." . A.REO — 1.400 metros —

Cr? 30.000,00 — As 14,10 horas.Ks.

1—1 Luètzow, C. Moreno 5S2—2 Sol Bonito, B. Ribeiro.. 583—3 Não Sei, O. Fernandes. 584—4 Maeo, B. Cruz 52

5 Atrevldar;o, I. Pinheiro . 54

2.' PAREÔ — 1,600 metros -Cr$ 55.000,00 - Às 14,35 hora-,

Ks.Jonsion, D. Moreira .... 55Serigote, T*. Delgado ... 55Bom Nome, J. Tinoco.. 55Brlguento, xx 55

S." PAREÔ — 1.400 metros —Cr$ 40.000.00 — As 15,00 horas.

Ks.Paó, B. Cruz 56Ne-vrnarket, J. Martins. 58

." Kantar, D. Moreira .... 564 Araripe, J. Tinoco 54

4--6 Impacto, J, Tinoco . ...7 Albardão, O, Coutinho.

56

Ouvidor, 139SÃO PA.I.O, 14 (Asapress) —

Confirmando o nosso notieiário,o ccntro-médii) Mirim eslá des-ligado do Palmeiras. O craque se-riiíu pura o Mio dc Janeiro, e niiomais vestirá a camisa pátllicircíl-se. Mirim virá a São Paulo nnpróxima sexta-fçlrn, quando en-trio concluirá o assunto com ocampeão da Copa Kin. j ,.-„ porvir", confirmando assim, ' .\v ordens- .+^+*****+*******************************+M********************************************t***

A NOITE nas Escolas

n resposta aqui publicada. Iteee-l.a pois meus cumprimentos: ('¦você quem está dè (inrabens"Ijlôr de h.vs", por ter um futuromovimentado a desfrutar, futuroesse, segundo as estrelas e as ll-nhas de sua mão. portador riotão risnnhas esperanças. Sua car-linha também ficará guardada nomeu arquivo especial,"Sueca - O. O. S. — nio" -Aguarde nos próximos meses dcfevereiro ou março, a respostado que "náo entendeu". Devidolio "fator tempo" não pode ain-da ser leito o estudo para lhedar uma resposta mais positiva«• eom "mais clareza" sôbrc oassunto que voce tão ardente-mente deseja.., EntiV.unto, se lèrcom mais olcnção, c procurarleflctir calmamente na respostanue lhe foi endereçada, verá queé voce quem não quer entender...você quer deixar somente parai.iim.a responsabilidade de umasolução que nas entrelinhas, ba-bihuenle lbe foi indicada...

Uina jovem inteligente, porta-iior.i r|c nm titulo, conquistado,em três anos de estudo, c quemdeve ter a palavra final sôbrctão delicado assunto. Esc depoisdesta resposta, se desejar aindnme escrever. reileirando seupedido anterior, en lhe respon-d.erci na .data acima mencionada.

- 1.500 metrosAs 10,30 horas

Alcides (leri.rili

trear amanhã, na Rádio Nacionalde ,sào Paulo, abrindo uma tem-pòratl.1 de 15 dias

Iniciou sua carreira artísticana anti;,. Rádio Transmissora,ho.jc. Rádio Globo cm Ulli, trans-ferindo-sc, quatro anos depois,para a Tupi. Dc**tn saia para onovo prefixo — meta <¦ sonho dclodo artista brasileiro.

SucessosO seu primeiro sucesso, em dis-

cos. foi o "fox" de Duriga e Ro-berto Floberli, "Wé é que pen-sa". Com o boleto "Marise", du.liguei Miranda, r o samba "An-tônico", dc Ismael Silva, obtevemais dois, culminando, agora, como samba de Ooiival Ça.vmmi eAlçjr Pires Vecnielho. "l-"n Sem

una bela composição.

Sana-Tônico Ü^^Zna cerca

Punidos pela comissão dc cor-ridas, nào poderão montar J.Marchant, .1. üllóa, L. Mezaros,lalcino Silva. M. Henrique, Lnomlngtie-, R. Martins, DanielI • Silva, P. Fernandes, li. Cum-panarlo e .1. h". Souza.

I"'s seis primeiros estarão livrescom a corrida de sábado, mas osoulros licarão mais tempo naei rea.

CAHIOCA pertence"jans" tln cinemn <riis-iíi

«o-(Jr,

4.' PAREÔ — 1.600 metros —Cr5 30.000,00 — As 15,30 horas.

s* Ks.1—1 Creoulo, A. Nahid 52

» Cratal, xx 562—2 Tangedor. D. Moreira .. 56

3 Mondrongo, A. Ribas .. 543—4 Toropi, A. Britto 54

Espadarte. J. Tinoco .. 58Normal., L; Domingues 52

4—7 Sargaço, C. Moreno ... 54Waldorf, Não corre .... 54Calmete, xx 58

5." PAREÔ — 1.400 metros -Cr? 30.000,00 — Às 16,00 horas.

Ks.1—1 D. Euvaldo, *_. Delgado 582—2 Algoz, A. Araujo 54

3 Jangadeiro, C. Calleri . 583—4 Holyday, ,7. Marins .... 58

5 Holly-v-ood, B. Cruz ... 52

6.* PAREÔCrS 50.000.00 -(Betting).

Ks.1—1 Quaslmodo, E. Castilho, 55

» Urupará, D. Moreira '.,. [552—2 E31 Banner, C, Moreno., ,"_

Sereno, F. Delgado 553-4 Boca Calada. A. Araujo **.""

Pomelo, J, Martins 554—6 Füriiculi, A. Ribas 55

» Filão de Ouro. Tinoco.. 55

7." PAREÔ - 1.200 metros —CrS 40.000,00 — As 17,00 horas. —(Betting).

1—1 New Yorl-, K. Caotillo.,2 Francisquinho, J. Mart.

2—3 Herval, O. Macedo .,,.Elegia, A. G, Silva ,.,.

3-5 Sarilho, xxSardo, D. Ferreira. ....Encantada, J. Baffica'..

4—8 Basula, O. Fernandes ..9 Netunio, B. Cruz » Citor, A. Araujo 56

8." PAREÔ --- 1.400 metros —CrS 40.000,00 -- Às 17,30 horas. —(BcUing).

>"•'¦»»«¦ ¦st-»»»-»,.+. •¦

ALUNO N° 1• ¦ _ -. • ¦»-.»• .*-*•**•« ¦ ¦t-.•*.-».••—«-.

(Classificação feita de acordo eom as provas finais deALUNOS P REMIADOS

ESCOLA BERNARDO DE VASCONCELOS (P. D. FJ

1—1 Criado. D. Moreira. . . .2 Rio, xx

2—3 Buonarotti. E. Castilo4 Blake, Não corri; . ..

3—5 Mantuano, J. Tinoco6 Varsity, xx 5.1

4— 7 Tlrolea, W. Meirellcs... 59 ILyoriora, xx 49Jour de Fête, C. Moreno 48 1

56 i48!56!48B6

ALEXANDRE PINHEIRO — Premiado corri medalha de A NOITE; ELZADA SILVA

CAIXA DE RESPOSTAS" lllOli - Desesperado ~,ij:c

iTeeneinos ./,r: j';. ~ ""'ea anii.ío: é no? níauiiiionientos qne lemos que nioj.trnr que somos homens: que fo,

às i veremos eiifrcnlar eom e.tõicis-1110 as condições difíceis rpjt, ,fnos Hprçscntani nu vida! Voeici-i-uii ¦- está eerlç, mus rofqítlic-céu o 6'-i'6 — procure pois nio/-Irar. a todos que o (iro c lium,.uo. (Jilç . se pode coiTÍgii; ; ,,Urnão é fraco - um vciicidòl"Para os'arandes inales, semp'^cxlatlra-ij os sfáprlès reiiiéiiloj"llifmiílí pratique o condenável ãtoque yótêvmo citou, porque \oc<-.ind.-i lera saúde e 11111:1 ositra sj.Ilíayão peenniária. O rpie ||,(i.-ta faltjihdo é eòrnfeenj pnra iu.liii; - éprügeni paru vencer «doiiiplcxo rie culpii dé que está potsuirio. U passjido H.èvé i,er f.qv,.."ioo

_cm prol do behi-estur gerai11is.se um pensador, qne ".1 ^.rugem c a hi.;dii adversidade"e uni outro também eom mullj;.eerio: "As almas viris podemversar um momento, »< n;0quebram"., I'm estado menlaítiislonbo. désigualdlide de humore- pessimismo, acarretam Irreflc-\Uo, - predlspondo-noH a atnjliolenlos. Tenha fé em Dcüi1'roenre uma cás.i cspivituállstilnfim de melhor se oflcntar, Einniareo do corrente ano. nu; nif.ses-, seguintes, e em 10.VI. vocjterá .boas oportunidades de sermais venluroso cm tudo Tentapois ¦ forra rie vontade, lira fon>c perseverante ile«e,jo de veneei;.s di!'ieiildades aluais - o SerSupremo, não o abandonará; í(i oue lhe aconselham o', astros,Mais tarde você me escreverá 'i,.hí'i as vitórias que aiurli alem,,r-üi-á e sobre o que aqui !hr („jrlito; pois terei grande prazer drpiibiiéar a sra cariiiiha, ncstaiuicsmiis coluna-.

10Í17 -- Pintassilgo - li, 1',, !..!'. — Você deve contentar-se tomn que tem, compreendeu-.' Xâr,d"ixc que a dúvida c o ciúme qIf.rtureiii. .lá passou por serieirevezes sentimentais, qne flie-mi a iiiiui separaçád definitiva,não foi assim? Agora abnndoneas indecisões e as dúvidas, pro-curando fazer-se cada \t-' maisdócil e apreciado por quem uma,tornando o ambiente caseiro mnisalegre. Quanto a sua flUtu. norJaposso dizer. 1'cça-llie rpic me evereva solicitando uma resposta,juntamente com os dndos pedi-rios para o trabalho,

1.008 -• "Rainha CleopaM-a" ..1'ctrópolis — Você t excessiva-mente pessimisla t .iülnonta,deixando-se lambem pm- vw,,doniiliar-sc pela cólera. São lodo)cises defeitos negativis-inio- --Çlijç poderão perturbar seriamen-li; a sim felicidade fiitnr.i. Aosvlnte.e cinco e trinta anos -haverão modificações sçm.sivoilem sua vida c cm. uma dess:i5 jdn-lies realizará o que pergunta, Su»vida cm tudo melhorará na ie-Blinda parte da c.xistòiu-iii. Tenhafé no Ser Supremo e bons ppn-•¦inncntos, a fim de concretiw-los mais rapidamcnU seus dc-si-jos.

10(10 - "Teda Rara •- V. p. ri.flin - Siia carta continha frésioiisuU.il-_ dp pensoas diféretifei,Siga as iristniçõba abalto men-çlónadas e envie "omcnle uni pi-(liiln. As cartas que con'iierei-mais dc um pedido, ficarão pre-indicadas nas resposta-. A- car-tn5 deverão conter um pedido --'.-."io pessoais.

1200 - "Maesinha - G, V. -Méier" — "ifinhii amiga: os pen-"amentos em fatos pnssadm, dí-yem ser esquecido-. Procure fertorça de vontade a fim de dnmi-ruir pensamentos negativos. Voeié intuHís-a, bondosa t preslatlvi,mas nào deve ae prcocup.-ir comnii! coisas ao mesmo tempo, Seudia de chance — é 3 Segiinda-fei;ra. Quanto a saúde, rieve rnidardo estômago, dos males reumi*ticos _c d.-i medula éspiuhal r ri*

I coração. Sua vida será lonja, ss! cuidar convenientemente da rjaii-1 rie.

1201 - ".Otlmi-íla Inveterado''-• Hio -- Você devç ler realiza-. do rim casamento peciiniariameli-1 te falando desejável - .enrl», iiirhbcni certamente renturoso.

embora "otimista inveterado'',; spii espírito tem andado inlrati-! cfíjilo e preocupado, não é verda-j dei N'o ano de 19.V', que it in.í-; Cia, você terá boas oporlllllld":; ries pm várias empresas, "rnd"| bem prosihcl que resolwi ern õi:! e 54 o qnc perguntou.

Você é inteligenle. saiba usai'o "s-ivoir viyre" juhlo de atui-go.s influentes, os quais muito

I éleis lbe serão 110 qur pretenderrealizar. Também, em lOõli e 57,voce terá boas épocas no dccuFrfo de sua viria, as rrunls .iesetis

¦"»¦» ••-¦•-¦••••«•"*

1951)

BA_TOS - Contemplada _çom um_ cofre, com depósito de Os" 1 OO.Oo/do _B„nco

gtfÇifiífti ^itT^Kcure tanibéni .ser moderado uoplano amoroso, a fim He não des*

Usastro mudou de nomePassou a ebnmar-se Malar o

c-.valo Usastro, há pouco vendidopelo Ilr. Silvio Penteado ao UrJosé Lauro de Freitas.

O novo nome do aluado pon-sionista de lleduzino Freitas é su-gestivo para quem quiser "que-Irar a cara".

Sanagrype Aborta n tntlnenz-e re.frl.dn»

Egkeâniegestreantes, eis alguns

Alcir Pires \Mirria" — 111

Carnavalnjomcsciis ",'onv

sua bágíige.in!e "Abaixo de

Duas gravaçèIil 11 iram é.vilo"O dei dos nDeus".

Para o curnaya' deste arjn, Ál-eides Gernrdi, gravou os sambas:"Amor dos meu? amores", deFrlisberlo .Martins. "Não é pos-•ív*(", 4r Orlando .So.irr.',. e "Sou | lnmo

SobreInformes

rtóyal Star ¦- correu ern Prlró-polis e rino figurou, pom-o tendomelhorado depois. Trabalhoul.nljíj nu Kl., scin agradar e nãoo inimirí.-). Corre nonco.

Sombreado ¦ esteve in-eflto elino correu. Tem vários galopes,sendo o ultimo em 101 '_',i Seni•i;-iii.i-. Vpi correr bem.Guabljú - vitorioso em Porto

Alegre en turmas fracas. Na Gá-'ea, há meses, tendo trabalhadol.fiOO em 100, apurado. N.io ros-

Grande Prêmio "Pírati-ninp"

Eis como ficou o campo riaprova básica de domingo em Cl-dade Jardim:

8° páreo - O. P. "Plratlnín.ga" - Cr? 150.000.00 — 2.100metros — As 17,50 horaa.cl Paaimbé ', ssI(

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As i-artps dovem sei rèiã'11*dns a Seção Astrológlca. ""A NOTTE. PVáí-s Mauá, I N'0'>le Janeiro d rigldan ao pi'o'c!"

, sor .lanies '.Rafael, rom os '*'i-Stí"ffi) . -.ulntps dado.: nome por e->le"'

^0. romo 3 ;'inn habltualm'anií;; 'jroWs.âo pstiadò civil, dia -i^!;

mo e. quando possível boi'8 *"''(lie i-ásç_u Pod»rso Fer f*',al

para ? | du.s porguntss, ss qnai». dentri*das ro^FÍbilidt.d.íi defta se**0,serão respondidas, devesdo pa"8isto o ronsule.nto enviar t&mW.um pseudônimo, que Mrs utl»'üado rars • respectiv» l'*'*"1*

A NOITE ~ Quinta-feira, 15 de janeiro de 1953 PÁGINA 9

I 9

MUia*,ici-iasuarosci-io-

neíòrl»eIn-ia»Ss-

1tf

wmREABRE-SE ESTA TARDE O PA£ POUTICOS

Reunião coujunia das duas Casas do Congresso -perspectivas — Acordo Militar, Dívida Interna,

trobrás", Lei Eleitoral, etc.•Pe-

0 ano de 1953 será extremamente árduo. Campanhas e debates memoráveis se desen-volverão no local onde, outrora se ergueu a Cadeia Velha. Aí estão, por r-*:emplo, logo noinicio da sessão extraordinária, a dificil tarefa da reforma administrativa, que'empenhara

•js forças de Iodos os Particlos em seu estudo e solução; a questão da ratificação do AcordoMilitar Brasilr Estados Unidos, assunto de capital importância para a defesp. do continente;j regulamentação da Divida Interna, de ampla repercussão nos círculos financeiros e deinteresse geral com o conseqüente resgate de títulos. Por sua vez, no Mon: oe". teremos asdiscussões relativas ao projeto da Petrobrás; também a proposta do Executivo para a re-forma administrativa; a lei eleitoral, cujo andamento já está bastante adiantado. Êsteliltlnio assunto, aliás, está sendo objeto de longos estudos por parte da Câmara, tambémComo se vè, logo de inicio, as «luas Casas do Congresso terão muito que fazer.

¦gata larde. às 14 huras, as duas casas que compõem o Con- _,_^.,„...

Reuniões sucessivas paraa escolha dos candidatos

à Prefeitura de SantosSANTOS. 15 (Asap.) - Estão

sendo levadas a efeito várias re-uniões, tendo em vista a indica-ção de candidatos à Prefeituraciesta cidade Se não houver umacordo, três candidatos dlspú-i«arão as eleições, respectiva-mente, pelo PSP, PTB e PSD.

RílH-l. «WJWV. W-M ..w.~~,«w -—w -^-«M ,,«v W.«FWW*. W ^,W<t ¦-^«•»-#«tlM.»..t.-»«#M»„*«t*»*-»~t»"t^^.^^....so Federal estarão reunidas, pela primeira vez neste áno. No \ i » '

ionròe os senadores darão inicio aos trabalhos para os quais PEOT ÍF,N \ S NOTAS POLÍTICASS convocados pelo Executivo. No Palácio Tiradcntes, astros f f-^V-^lA? L*\JLJ\p 1 VkJL-±.l\A!\0•rnlonf.5 de deputados voltarão aos seus postos, também por for-;j daquela convocação. Uns e outros, certamente, andaram por1'cits torrou.* natais, visitaram os seus colégios eleitorais e trazemnovas reivindicações das populações dos diversas zonas do pais.Dç outra parte, terão podido ver os resultados imediatos das loísrótadáà e vigentes desde o último período legislativo. Assim, re- lpousados depois de um mes de tranqüilidade, revigorados com !,, visita *o-s seus "pagos" os representantes do povo estarão |pronto*) paia enfrentar ns greves responsabilidades c as difice:s ilafefas nua terão pela rrente.

*O dia do hoje. será de primeiros contaetos, sem debates nem |

ijjjQllssóes. As duas casas se reúnem e, deeiarados abertos o; |tiitbaU.os «Ia sessão extraordinária, serão os meamos encenados. Iirtio os congressistas ao Catete. onde o presidente dn República '1,5 rçcebeiA, de acordo cqni o protocolo. Amanhã, a Câmara tora jum dia sem maiores'taretns. A sessão será suspensa, logo em [.:«;U Inicio, rm homenagem á memória do deputado Dario de Bar-io-., falecido recentemente, ao fim do mès de dezembro. Assim,só níesnío na próxima semana é que os debates «terão início efe-tlvJímentP. Te«'.rieamcnte, a primeira matéria a discutir-se serian plano de reforma administrativa. Todavia, a questão está ain-Ha srndj t.xámip.ada pelos Partidos, estando convocada uma[f.iniâi-' d.i? lideres para o dia 25 do corrente a fim de que a-;agl«omIaçõe' partidárias ofcregairi as sugestões para o aprimj-lamento do plano. Ai ontã-«, o lider da maioria irá ao Catete. comn seu parecer sobre a híatérla a fim Ap entrègá-ló ao Sr. Presi-rtspjp da Repúbilca que, então, detc.rmniárá a elaboração defi- |nitiva Ho ante-projetò ;« ser enviado ao Congresso. Mas. é fo--n iri• dúvida que «. Acordo Militar Brasli-Estados Unidos polari- |7Pta. desde logo. o interesse geral da Câmara dos Deputados.

INSTALAÇÃO DO CONGRESSOInstala-se esta tarde o Congresso Nacional, extraórdi-

uà-riamente, paru dar início a mais uma convocação. Perma-néoerá cm atividade até as vésperas da sessão ordinária, cs-

Í* tendendo-se

portanto até a primeira quinr.cna de março. Deacordo oòiix o rápido inquérito qne levamos a efeito ontem,entre os deputados que apareceram no Palácio Tiradentcs,três ou quatro, espera-se pouco deste período extraordinà-rio. Isso, no entanto, não significa que todos pensem assim,com êsse pessimismo. A maioria dos representantes aindase encontra cm seus Estados e somente poderemos registrarem definitivo uma opinião sobre o que pensam os parlamen-thràs dtt rendabilidadc da Câmara c do Senado, neste, pvrio-do da convocação, quando tis bancadas, reunidas, tomaremprovidencias it respeito do andamento da várias matérias

«í que dependem da aprovação tanto de nma. como de outracaso. Apesar de véspera da instalação extraordinária, o re-portèr registrou a presença no Palácio Tiradcntes, além dealguns membros da Mesa', apenas dos Srs. Emilio Carlos,Armando Falcão, c mais dois ou três.

No Rio a missão conjunta da 0 N U

0 SUPLENTE DO DEPUTADO DARIO DE BARROS

0 mundo e ;-á atravessando dias extremamente graves é agi- ! >la(lo.;. Forçai* várias ameaçam romper o equilíbrio instável om , i(¦ue se encontravam. E, se efetivamente esse equilíbrio for rom- i \piiio, a humanidade mergulhará em dias tenebrosos. O esforço j Jde Iodos os estadistas é no sentido de afastar pnra longe os fan-,

*

fasmas (jus tondam o mundo. Os problemas, a.< crises, as riifieul-fiado.- de outros povos e outras terras chegaram até nós. tnnvbem, A n««'i do Estado navega cm mar procelQSO, Os homens quoestão ao leme. tém mão firmo, conhecem a esteira por onde vãolevando " seu tv.reo c sentem a. influencia da*, correntes, t.entan-do desvlá-lc de sua rota. O entendimento entie todos - legisla-tivo c executivo - é condição essencial para que o porto visadaseja alcançado sem que as tormentas causem danos ao navio.Deveremos chegai a esse ancoradourn. Nem as divergências doopinião, i.om velhos ressentimentos terão força para eliminar dointimo de cada um o anseio por dias melhores. E este ano de1053, quo agora, se inicia., será sem dúvida promissor e anuncia-rlor de que uma época de paz c tranqüilidade está por vir.

Ia címííííéeíè0 êxodo dos nordestinos

Desenvolverá seus trabalhos o Ministério daAgricultura, criando novos núcleos e colôniasagrícolas e ampliando os já existentes — Verbade m«i* de 90 milhões de cruzeiros concedida

pelo presidente da República

Talvez já se emposse amanhã o suplente do deputado; . Dario Barros. Tratr.-se do Sr. Romeu Lourenção. que na le-j t slslalura passada representou a U. D. N. Destu feita entrou| { ria chapa do J\ T. >>'. e. com a morte do parlamentar c jor-

halista Dario de Barros, abre-so-lhé uni» vaca no PalácioTiradcntes. A sessão de amanhã, nue deverá ser suspensa emsinal de pesar pelo desaparecimento daquele deputado pau-lista, tora a duraç." dns discursos sobre o morlo. A Câmara,já .nio amanhã é sexta-feira, sòmp.itc voltará a se reunir nn.próxima semana, quando então será submetida n votarão asua primeira Ordem do Dia dó período extraordinário.

ifi íi'«*;i«i«Mte dn República

¦provou o plano elaborado peloMlnüSirlo da Agricultura parao dèstnvohImerito dos trabalhos

cargo da Divisão de Terras oColoalraçào. Km 195,1, aléin dopròsSIguimento «las iniciativasi' em andamento, deslaca-sc aelevada pereéiitatfcin de recursos«ine deverão ver aplicados na rc-;ião su jr il:. no flagelo dns secas,objetivando n fixação dos nor-destinos en: migração.

Ha verba le Cr* 00.810.000.1)0,destinado a DTC, no nrçaincnlop.n r.urso, OS Jlj..200.000,00. de-Verão ner aplicados rm trabalhosc iniciativas destinados a ampa-«sr o mi ii.'.:.,-1 r nacional e n criar«T.ilriTi penoanentes de fixação

rie produção na reRião oordcs-llilia,.Parle rio," recursos orçamenta-

i«ips 'ir dcHiir.nrâo a desenvolveiIniciativaM «Ir enlonlziiçãb a.ili-tas, como as ColAnias Nacinual |'lp .Ialha, do Piauí p n NúcleoColonial A« roiiidustrinl do Sã'«Francisco. qiK receberam, .í.2 «* ~>milhões d.: cruzeiros, respectiva-benle.

ü restante da verba concedida,>«is aplicada «jm novas Iniclatl».as de rolonlznçãò cm diferentesuoa|ns da nonn f.cmi-árida ouüfetada pei,. corrente 'migratória(ro permanente movimento, eoinoos S.irKos Coloniais de Uma,Bahia, con Cr* 5.000.000,00"; doVale dn Moxotó, Pernambuco cAlasoas, com Cr? 6.000,000,00;'laíuaquara, Bahia; com í .000.00: dn Rio-Baliia, com4.000.000.00; dr Cnmaratu. Parni-Ra. «-om 'ri 2.000,000.00: de It:i-liarica, Pi-rii.-inibui.-n. com Cl'?í'S0O.0OOl de Porto de Fol'nr.'Serene, com Cr,.* "00.000,00.

Paire os apontados, desta-cam-st os núcleos de Una. naBahia, de grandes possibllida-«ler, futuras. A zona em torno .30l1fe.-ta para um projeto sério decolonteaçâo que só a cora toma-¦j eorpo, Ainda no Estado daBa,hia, o Kúcleo de Jaçuaouararecebeu tamijpm a verba de 2Imlhpcs de cruzeiros, o traba-Ihará om cooperação com o go-*f,rno Estadual,

no Vale do Uio Moxotó mnaos principais afluentes do rio-ao Francisco; que separa, num'riçho extenso; os Estados de"ernambuco ij Alagoas, deverão'"' aplicados 6 milhões de cru-mns, A região do Moxotó ri'•omposta de extensas várzeas,[""'«imãs ao Núcleo Agroindus-':,fil de Petrolãndia e á Cacho-

de Paulo Afonso. regiãodem de receber em breve aenergia dá Cachoeira c cortada

[for hoas estradas de rodagem.Jffrerc-.se, dessa forma, o ra-l;|onal aproveitamento econó-«"oo, que beneficiará dois Es-«.«Oi Nordestinos,Rm Sergipe, cm região igual-mente favorável, será feito o

ÍUÇlOO Colonial do Porto dascolhas, com terras prátlcavnen-f desocupadas. Tanto no Vale^0

Moxotó como no Estado d?i í a colonização será ten-fwa-.na base da agricultura ir-rsada, utilizando-t.o São í

Paraíba, entrará em execução acolonização dos vales úmidos, aser posteriormente repetida emoutros vales da zona semi-áridado Nordeste, como. por exem-pio. Maxarar.guape, no RioGrande do Norte.

E, finalmente, ao longo da.Rio-Bahia sciá selecionado umponto para a Colônia Nacional,em escala maior, para retençãode parte da corrente migrató-ria nordestina que desce. decaminhões, pela estrada. EssaColônia será um ponto de par-tida para um programa maisamplo solicitado pelo Ministc-tio da Agricultura.

A UDN apoiara o cândida-to petebista à vice-prefei-

tura de São PauloSÃO PAULO, 16 (Asap.) — Em

sua reunião de ontem, a UDN t.eSão Paulo decidiu apoiar ocandidato a vice-prefeito. quesairá das hostes petebistas.

REUNIÃO DO P. S. I)..4i.ioic-ia-.so (pie o P. S. D. reunirá o sua Comissão Di-

rriortt até o fim do mês em curso, Um dos assuntos cm pau-ta é o retorno do senador Vitorino Freire e amigos, c a si-tv.ação tia seção do partido no Maranhão. Sabe-se que, o Sr.Cloaomir Cardoso, que combate tt ferro e fogo o retorno doSr. Vitorino Freire, encaminhará representação contra omesmo, acentua mio que tt sita presença, ntts fileiras do P. S.D. será um motivo de desagregação do partido naquele Hs-tado.

DISPUTA NO MONROEApesar de haver forte corrente querendo realizai' no pe-

ríodo extraordinário a eleição do primeiro secretário d.i Se-nad.., o posto ficará vago durante a convocação. Como todossabem, abriu-se a vaga na Comissão Diretora do Monrot».com a renúncia do Sr. Etelvino Uns, hoje governador dePernambuco. Logo que se deu a vaga, surgiram os cândida-tos ao posto, dois nomes respeitáveis por todos os títulos: se-..adotes Alfredo Neves e Apolonio Sales. Apesar, pois desomente em março vir a se realizar a eleição da Mesa, inclu-sive do posto de primeiro secretário, prossegue a disputa. Háquem diga que, se não entram em acordo, é possivel que or. S. V. perca o posto, indo o mesmo para um dos pequenospartidos !

RETORNO DE JOÃO GOULARTi

O presidente do P. .'V. B., retornará até o fim desta se-mana ao Rio, Aguardam o Sr. João Goulart vários proble-mas de maior urgência, na agremiação que dirige. A reuniãoda bancada, e do Diretório, da próxima semana, já será pre-sidida pelo chefe petebista.

ii.

IIWAW-Vi«{EEIO UI! A N AIIA IS A

ti i om as i»omth-<í»s ua muabmí:

r~7 "»"»¦ •-*< í»o(* ¦.¦ hi-i ii u-íít iu ua guriii , \ no mmgumas dezenas de Uxsiros paia ,/uc o'Rio retorne àdias ttc cidade limpa, ü engenheiro l'crài,\ão, que tt

A Limpeza Pública ainda r,Xo conseguiu norinalLnr to-talmcnle os surpiços de limpeza e coiútu de lixo domiciliar na ci-(ume. Chegaram us c.itiu:;, mas há «:«.. tonos os (usiriios de Um-pcia urbana; sensível iíájlóiciícià de '"garis",

I tio ser recrutc.ricisaos sens bons

.,.. . ohlwce mui oI Pc/ii o serviço, pois ja exerceu o cargo de. tiirclor Uil Ücparlamõil-lo ac Uijip.eza Urbana noutros tempos, deve dar uma ordem nosclicics dos distritos no sentido ,lc caprichai cm na limpeza das ruasde grande^ transito, Não é admissível t/iu ruas como Riachuelo,críiisio da Veiga. Lara, Acre c otutu, tt.- manitü, nào esteiamçoipentcnicmcntc iarri..iu c cem caixolir\ie lixo na", portas.

'Tortas abcrlas e trata.«.cn,o amável", laram essas asrecomendações do novo seereúirio ue AUm.n síraçao, o vereaii'orJiii.o C;.la ano, aos serviuorçs que atendem aos seus colegas d*i'rciciiuia. A Seoretariit de Aàiniiiisaaçáa lem má lama, de rc-partição inacessível, e.n..c iodas as portas cs,.'to le.haiias. O sa-vinc.le do secretário geral eslá al.cr.o. tjucai quiser falar ao se-cretario uu aos seus aiixilíârcs, Sr. Kobenu .'il;iiciras (,is>;?-lente), Hélio e líoãro (auxiliares), «,á tów um ir.ibalho: suoirao sc.vio pavimcnlu i,o liui.íc.o ( jmr.cu.i.

Falando ã reportagem^ o Sr. Carlos Dávila, chefe da . , „ ., •*'•, ,. ., , , p, ., ... .. ~— A Prefeitura necessita, ,.te ano. du mais perfeito servi-delegação c antigo presidente do Chile, exalta a posiçat-; «,<> r.v arrecatiaçàp.,u "ü^ícü- do ano rufado, íí

'jdnhenius „,;-

dn Rraçil nn «í»in An fírcanhaiãn rlfl<s Nürní-ç Uniria»-

""-'¦-'«' '"•' cruzeiros,' por motivo dos yur.dcs cMprumissós com as(IO Rrasil no seio aa urganizauio oas nações unidas — i reestruturações o pagqmcníoí di airasa^os uo nincionalismo, "deuI dor de cabaça" aos seifs financistas. ,\ tarefa do Sr. Carlos Car-\do'so parece, uriltia. i-:!e precisa ca còlabor&iào eii.iente do ps-; soai tios dcvarlumentos da Renda l,no!<ü;.tría, Meicanlil,- Rendas| Diversas, Renda de Licenças, Contencioso e Tesouro, principalincn-I le. A fisealLaeào. muilo bem conheci Ia velo aiiicd prefeito, que.

foi secretário do Interior, riáo poder.i, l::mhú:,i, sofrer iicnluinia)rouxamento. V-irão outros conijiromíssòs de p:s.;e-al. eomo sesabe, entre, os quais o dti$ profe.ssórn.-,. /'Vo teria ceda man u niinvestida na divida ativa, intensa c bem feita, /o^o no principio do .tio.

Objetivos da missão no nosso pais e no hemisfério ocidental — (irande número de técnicos brasileiros pres-tando excelentes serviços — Outra missão com igna!caráter percorre a Ásia — Elaboração de completo

relatório de tudo que será visto entre nósProcedente de Santiago do Chi-1 Quando terminarmos as alivi-

lie, chegou às primeiras lioras de ! dades no Brasil, regressaremos aosl.o.ie, no aeroporto do Galeão, a : listados Unidos e então apresen-missão conjunta da Organização : taremos tini completo relatório dedas Nações Unidas; que, chefiada | liossás observações à ONU.•nçitf Sr. Carlos Dávila, cx-presi- ,,:_ finullziihdò, o senhor CarJos

! dente do Llule, esta realizando ,,, .... .....umn viagem pela América Latina, Djivih' «íisscmios que idêntica nus-para, através de estudos e obser- são com idêntico objetivo perco.'-vaçòes, doeuihentur jornalística ei ,.c llrssc llll)lm.nt0 :l ,\sia. infor-cineUintograficamente to'dos*os as- . ., ,pçctos do progresso téc.uiçp, so- ">i,m'° !nnis.'!"<* açciloii o honro-ciai e industrial dêssus países, cs-peeialmcntc do Rrasil.Declarações do presidente

Carlos DávilaFalando à reportagem, o antigo

s«, convite de chefiar a missão da()'\T que nos virila pelo desejo -,

. de colaborar pela cansa de .unír.nior e melhor aproximação eii-1

| tre os povos.

O funcionamento do Ilo,pi!.il Pedro Ernesto, no antigo"botilcvard" 'J3 de Setembro, c unia promessa do prefeito, Êssehospital assinala incláncó.loo panpVama das eo-««a.s públicas nnpaís. Eslevp de um lado pira outro, do governo federal par. ..municipal, enquanto a população carioca rcclania leitos para otratamento de inúmeras cnCçrmidades Com enci-R.a r csrir,'..pública, a prefeito nulciiiio (.'nr^oso (leve s«í propor a quebraro "tabu" dn Pedro Krneslo, inaugurando todas as suas enfernn-rias, este ano. ;/,

—i— O vereador Çrispiiii Maurício da Fonseca, um homemle -'•:•",, prestálivo e bóm, não quer r.étofnái «... PTB. Mas carta-mente examinare. sua situação polHVcà rum sensatez. .Vo Mcicr,seu reduto político, o antigo chefe de scç.io da Li-.npçza Publicaa,!,!uirth>rá os acontecimentos.

iS-tíBISO CONSULADO BRASILEIRO EM NOVA IORQUE COBRE A DESPESA TOTAL DO ITAMARATI

..••••¦••..•..•..•.•.•.¦.•¦¦»..« .••-•».*. »•-•?.•?-•, .»..•.,*,.

.•in apenas .'«.llicr informações dasatividades que a OXC vem deseii-volve..d., n.ts paises a ela vincula-dos por intermédio .,'.. Departa-menti, de Assistência Técnica. Sa-llenlou também que .. Brasil mau-terá entendimentos coih as elia-niadas agências uspcclalizallas, en-Ire as quais o Banco lutcrn.aeii.ral. a UNESCO, a Organização In-ternacional de Saúde e initrás,num lutai de onze organismos, lifrisou >'in seguida:

- Posso informar que. dos pai-ses que já visitámos - Mcxieo.Salvador, Colômbia, Equador, l'e-ru. Bolívia c Chile — que se en-1 NOVA TORCJUE. janeiro. — .Especial i.ara a Agencia Nacio- ;a delegação às Nações Únicas, ocontraiu na órbita da nossa mis-jnali — Ü consulado brasileiro nesta cidade — o mais importante Escritório Comercial, etc..são, o Brasil figura como .. de, de todos quantos o Itamaratl mantém no mundo inteiro — che- Rnçtn t\p InçP RfinífÁcinmaior Importância pela amplitude eou a render, num ano, uma importância suficiente para-cobrir j

uuolu t,c Jv;>v- uuiiiibuimde suas condições técnicas, eco ; toda a despesa do Ministério das Relações Exteriores. Uma .daii proxlm.as e ffrande»nóiniças e sociais, e também pela j Foi cm 1918 que isto se verificou, quando o volume de transa- I reall-.caqoes do Consulado será 9.inestimável cooperação <;nc vem ções internacionais íe** com que o consulado brasileiro em Novaprestando ás .Vaçòes Cuidas. I Iorque rendesse mais'de + milhões de dólares, ou, exatamente.— A nicu ver ~- aduziu o. ilus- j cerca do CrS 130 milhões, daquele mesmo ano, a despesa total dotre visitante - o que denomina-mos assistência técnica deveriaantes chaniar-sc cooperação técni

Em 1948, rendeu mais cie 130 milhões de cruzeiros, enquanto csgastos do Ministério do Exterior não abrangeram a 122 milhões -Colônia ordeira e disciplinada a do Brasil — O trabalho começa àsdez horas e não tem tempo para terminar — Buscam-se melhoresinstalações para as representações do Brasil — De onde provêm asrendas do consulado — Só num dia, foram despachadas mais de

mil e oitocentas faturas

Itamaratl não >chegou,» .CrS 110 milhões

As fontes de rsnda esportivos, que possam interessarca, principalmente chi .clarão ao .,."' ri X.X .

, i" '!rasil ° °.b l'™sllciros.

brasil pois grande número de téc ! ,inl" esse dinheiro provem das | Como os cônsules, sozinhos, nao(ticos

'brasileiros de reèímhr/cld.i '»'« c »ií"i tlll'-l':'-s <WP vm CÜ'ii-| poderiam dar eoi.ta de túdas es-reconhecida

capacidade tom prestado exçéloü-I le colaboração nos diversos seto-

its que constituem a OXC.

Campanha do candidatooficial a Prefeitura de S.

Paulo

: sukdo, numa ck'ado como es.a.; tem de desempenhar po ciimpVJTliicnio de sua missão diplo.náti-ca: despachos de navio, legaliza-ção dé' faturas.- ròcofibceiiiienld

ide 1'irnn. certidões, rcg'sfros dei nascimento, procurações, vistos.j Iransferétu-ias de bandeiras de; navios, etc,

As taxas sobre faturas são pru-porcioiiais De lornui (|iie., quanto l p-^iniidVr. .Iiin.aior IV.!¦ a transação, i.i:.i»r se- i díxl-i

I tas tarefas, existem ná reparti-I çào funcionários auxiliarés con-I tratiidos. Cerca de 'JU.

A colônialixisU-in aqui cm Nova Iorque.

cin caráter perhianente. uns milbrasileiros. Afora outros 'Jllll ou

1311(1 fjiittiaiücs. vai'.- dizer, que| chegam c «.•..(• se vão,

lí uma colônia ordeira r disci-chegou mesmo i

íííVSÍa ..ri.-riX>y<yririj-yY/:."

Num dos pontos mais movimentados de Nova Iorque será erigidoo monumento em homenagem a «Toso Bonifácio, o Patriarca daindependência. Haverá assim, na esquina da rua 4'í com n Ave-nida das Américas, o símbolo da emancipação política do Brasil.Vemos acima um flagrante da composição sobre o monumento aser construído êste ano. por iniciativa do consulado brasileiro em

Nova Iorque. (Foto distribuído pela A. N.).

S. PAUCO, lã (Asap) -, Avo-hinia-sc nos jornais desta capilala propagando politica cm favordo candidato oficial a prefeito de.São 1'aulo. Sr. "rancisVo AntônioCardoso, que conta com o apoiode 10 partidos políticos. j mil dólares

Por outro latiu, ô candidato da dólares. Maoposição. Sr. Jânio Quadros, tio 1'anos, por exemplo, nâo pagi-nPUC; desenvolve grande atividade {os vistos nos «eus passaporte-pessoal em todos os bairros desti. porque há convênios de traia- l viduais de brasileiros que necrcapilal. onde é bastante conlie- ; mento reciproco, nèsle sentido. Ujtani de assistência. E estae'do face ao sen trabalho como | entre o Brasil e^s Estados 1'iii-

. .. , ,, , mm. jornal daqui; que osra a;incjdcncl.i.dos tributos "o"* brasileirus sã., .•slrai.-jcn.s pu-v>-. ,'..i:i av. .um . i.ilura q..-: cificos .• respeitadores dos leis

| amcrlcannsiisto nâo quer dizer quo não

j cheguem ao consulado, exipir.doí !«.:lução imüí^s' vezes ur«íertes.| os mais complicados casos indi-

. sozinha, rendeu a bagatela de Il'm visto custa I

os «.'..icricaiios e ila-

construção de um monumentoem homenagem a José Bonlíjcj»de Andrada e Silva, o p'atrlai'Cí.da Independência do Brasil.

O monumento será erigido err»Eryant Park. bem na esquin*da rua 42, com a avenida ia*Américas, um dos pontos mai»movimentados do Nova Iorque.Na base do monumento, aeráinscrita a seguinte Ip^endi-:"José Bonifácio. Patriarca ri*independência do Brasil. Aopovo de Nova Iorque".

Haverá, assim. brevemente,nesta cidad«:, um símbolo do nin-vimento pela libertação políticado Brasil, na pessoa óo seu pa-t na rea. e 'grande lider.

O ministro Berençucr Cejar,que se encontra presentementeno P.io. está providenciando inn-to às autoridades brasileira- norentJdb de que sejam liberadosOS recursos necessários ao inicif.rias obras.

ARTICULANDO 0 TRABALHO DOS VEREADORESAbono aos funcionários, revisão do contrato da Telefônica e reestru-turação na Polícia Municipal e dos enfermeiros — Líderes da CâmaraMunicipal em conferência com o prefeito, durante duas horas^ noGuanabara — Em plena atividade o Sr. João Machado, que estáaglutinando as forças políticas que apoiarão o Sr. Dulcidio Cardoso

— Traçando os rumos da convocação extraordinária

vereador c como deputada j dos

Adiada a convençãoudenista

MANAUS, lã (Asapi -- Um-niu-sc. nesta .apitai, o Direto-rio Estadual da 1'Ü.V Iniciados ostrabalhos foi nomeada unia co-missão composta pejos senhoresAdclvar Rocha, l.ustbsa Sobrinho

a Itália.Decréscimo

Irá a Recife o ministro doTrabalho

Hoje, a renda do consulado de-resceu na razão,direta em que di-

iiilinuirani ns'opcrações comerciaiside importação c exportação \s-! sim mesmo, ainda são despacha-Idas, por dia, umas 800 faturas,]uns 70 passaportes c umas S0I firmas reconhecidas. ííin 1H1S.

de 1.801)

Durante cerca de duas horaso prefeito Dulcidio Cardoso eite-ve om importante conferonciano palácio Guanabara com umgrupo de vereadores que o apoiamno governo da Prefeitura. Kssa psentando os pequenos partidos

Amandino de Carvalho, do PR;Celso Lisboa, do PSP >j que re-presentava o Sr. Telemaco Maia;Salomão Filho, lider do raTB; eMachado Costa, do PST, repre-

e.raque

reunião assinalou o início da a(,'ãodo vereador João Machado, ex-presidente da Câmara do Disiri-to Federal, anteontem convidadopelo .governador da cidade paraaglutinar as forças políticas ca-rioeds em torno da atual admi-nistração da Prefeitura.

Compareceram â. conferência,que. transcorreu num clima deabsoluta cordialidade t do ma-lhor entendimento, os -.eguint.esvereadores: Srs. João ".tachado,ex-presidente da Câmara do Dis-trito e que abandonou o grupodos «Independentes», retornandoao PTB carioca; José Jur.-|«.;eira.polo grupo dos «riidepen-lentes"..vereadores que estão se.)!i parli-do; Couto de Souza, do PáD;

Filidá a reunião o prefeito D:il-cidio Cardoso declarou-nos que o

Posse do novo diretor doInstituto Nacional de

TecnologiaPerante o ministro Segadas Via-

na, será empossado hoje, ás !."...'ii«horas, no Salão Nobre do Minis-tério do Trabalho, o Sr. SilvioFroes de Abreu, uovo diretor doInstituto .Nacional de Tecnologia.que substituirá o professor Fon-seca Cosia, recentenionlc faleci-do.

objetivo dos entendimentos comos lideres que o apoaim na Cá-mara do Distrito Federal visavaobter a melhor articulação r.ostrabalhos légisaltivos que terãoinicio dia 19. Os vereadores fo-ram convocados extraordinária-mente, e tornava-se necessárioum prévio debate dos asauntpaque mais estão em foco, tais oo-mo' o abono do funcionalismomunicipal, a rescisão do contra-to da Telefônica e a situaçãopolilica do Distrito e aa reestru-lurações dos quadros da PoliciaMunicipal c dos enfermeiros.

ò Ucvcral Lobão, a 'in. de. jun- Illollvc tl,l's cm ni:c mí*?slos, relatarem «is atas das con- I taturas passaram por aqui. nn ,vcnçôes municipais. Km seguida esnaço de um expediente.

i foi proposto e aprovado o adia- E"' conseqüência, nome meses imento da Convenção ristadual hm ÍI,K! .o.co'l«3u!ndo chefmi a réu-para o d'a vinte c nove do cor- flc1' mi,is de W ¦¦•'¦¦ ,l"!l"'es'

í rente més. Agora. osei'a muito esta çi- | j l'ra. Há meses cm oue são apura-

| dos '-'0'j a SOU mil dólares. De qual-I quer forma, êle representa, ain-j da ho;c, lif)cb da renda total do-,consulados brasileiros no mundo

I inteiro.Todo êsse dinheiro é recolhido

í. Delegacia do Tesouro «'iu NdviiIorque, incnsulnvjntc. Não entrano Orçamento do Itamarati. lis'in no Orçamento (icrãl da He-pública'.

j Em Fortaleza o deputadoAdolfo Gentil

FOPvTALKZA, 15 (Asap.) -Encontra-se nesta capital, o de-)>utac.o Adolfo Gentil, da banca-

I da cearense do PSD. na Câmarai Federai;

COLÉGIO MilTÂRComparecimento dosr

candidatos à AcademiaMilitar das Agulhas

Negras, O diretor do Colégio Militar

Sohvidíi a comparecer a ésse cs-tabélecimento, amanhã, dia Kl.ás S horas, todos os alunos qneacabam de concluir a .'!.«< SérieCientifica, ç que se destinar-'. íAcademia Militar dns AgulhasNegras. No próximo, dia 17 de-verão comparecer à .Secretariado Colégio os a In nus cujos res-ponsavcls reqiiercra.n matriculano Curso de 1'reparação.

"••••••«"¦>—»»•••' ••-••-•¦••*•••» ¦»••"••••"••••'•?-¦•«#••«"%"•¦' .»»..§'"»"¦>"••¦••*•••*•••*¦••'•¦••—•"¦

( A Procuradoria Geral da Prefei-| tura não emitiu parecer «sobre a

Lei n.° 761

anoiaco pornombea hiento.

arrua do ; *meio d? | j

:S"«.o amp.lados òs trabalhos^."Ucleo agro-industrial de^firoUndla. rm Pernambuco,a^es de uma iniciativa de ro'""""cao rmiL.CoitipanKIn«o Francisco,

•» Vale do

colaborarão comHidrelétrica do

Câmara tuba, na

O procurador ger*) H» Prefeitura pedp-nos * puhlica-jão y\* seguintenot» :"Teniio ftíiruns jornais rio.i>i*ijo íiup o procurador Rpral >]a Prefei-tura, rm uolurão f. uma consulta forniuliulst uela Srcretaria Çt-ral doÂdminiiitraçáo sobre a aplicação dn Loi n. 761. de 20 dò deuembro dolííõZ, teria poncliiido pela Íncoiistituciona)idade da referida lei. cm pa-recer já rmitido, e dp H>*?r contestuda a i'e'raci(iade <lr lai infnninrão. nãopó pornue nenhum parecer foi einda elaborado a respeito, como tam-hém porque jamnlfi aconselharia à AdministrBção a df-tirespeitar o Lo-glslnlivo no uso «los se..s poderes explicito», ou Implícito». Aliás, nn Pro-curadoria Geral da Prefeitura c norma, que se c/bdèrva'Invariavelmente,nSo divulgar os parecerea que emite, reservando e«fic direito às autorJ-dades confiiilentes.'" i

i..*.»•.»»« p..«..#..«¦..«¦»»*.,i»..¦.,... ¦t*.^.r)^T Hi*..|

... ¦- J-.

«. Reuereu perícia juciiciali RECIFE, 15 (Asap.) - U Ve-*

| rcador caruaruense, llocha Fllhn',cujo inandato foi declarado ex-tinto cm face do pedido de rc-núncia, cuja 1'irtna, apesar deleconhecida por tabelião é tidacomo falsa pelo próprio de... en-

f ] Irada d-.' uma acjâo em juizu c|j requerei! perícia judiciai, íi li.ni ile apurar se a assinatura c le-gíflthii e qiia...l«. loi Urinada. Kmcaso da perícia cuiísidcrá-la le-gilima, pediu, na petição, que ajustiça informe se o documentoé suficiente para causar a cas-saçào do seu mandato, de venque nào i seu desejo renunciar,(i que estava ansenle do Esladoe do pais quando foi convocadosuplcnl"

Movimentam-se os pete-bistas para escolher o no-vo presidente do Partido

Seção AmazonasMANAUS. 15 (.Asap.) - Mo-

vimentam-se os trabalhistas ama-vamenses, para escolher o rovopresidente do Diretório Estadualdo PTB. O candidato m;ih ço-tado para o elevado posto é oSr. Plinio Ramos Coelho.

esi dada Integralmente. Vã,..'dos-cie as necessidades de repatrio-ção, emprego, etc, até os pro-hlenias de moradia, de recon.cn-daçãò, de áasiatdnòia médica

Mal instaladoO consulado brasileiro está

muito mal instalado aqui nesteef.ifi«:.'io do P.oclselTilcr Cente:. (..prédio é bom, porém o eíp;,çoocupado pela nossa representa-cão diplomática é muito pariue-no. Poucas .• esiguas salas. Uniaestreita dependência para esrc-ia e leitura..

O-ministro João Neves da Fon-toiira, que aqui esteve recente-iv.cnte. chefiando a representa- A partir de boje. correrão Ircuícão do Brasil ã VII Asseml-léia ; tm cdrrèspdiidincia cem .¦. Rçd.íGeral da ONU, viu com o; Milieirn de Viilfão, de lin.nj.is nu!.jeua próprios olhos as necejsi- í passageiros qae se dirigem ás cs-dades do consulado. B tomni as i tações de águas do Estildo do MÍ«providencias para eonseguii i"i«a j nas Gerais, partindo dr D Pedro

RECIFE; 15 (.Uapl - Está mar-cada para. o dia lll. :. ehegadíia esta capilal .!'. ministro Se-

, c;adas Viana.<,que se fará acom-panhiir dos Srs .l.iàu Goulart p

«j'rota Moreira. O ministro do Ira-bslho Ináugui'!','!' obras ,ie Ins-tluti.s c rc;iarl.i.'òes subordina.):.*-á sua pasta.

UM ÃGÕRRÊROSTRENS AQUÁTICOS

casa onde se possam instalar,além do consulado; outras reme.-sentaoões do Brasil, aqui emNova Iorque, como. por exemplo,

II. diariamcn'e. ás 9.05 boras. aUCruzeiro, niidé os passageiros 1'n1r:'.. baldcaçãi. para os seu des-líl.l.S.

0 regime de trabalhoTrabalha-se

i-onsulado. Üi.s Li huras eliTininar. Âs

limito aqui neste |eílpedieulç começanão há lempo paravezes se prolongii I

pela noite a dentro.Das 111 i.s 11 horas, os expedien-

tes mais diversos são recebidosno protocolo. Depois, quando és- jte se fecha, começa o trabalhointerno. Pois das 14 horas çni [diante, terão de ser despachados i

! e .resolvidos todos os requeri-| mentos, passaportes e documentos ¦diversos que- deram entrada na- iqncle dia. a t"m de que n» (lia '.Sçglllnte, iinpreteriveluieiitc. est".- jjain à disposição dos interessados jUm .papel qaulquor não demora :muis de '21 horas aqui por Irás 'do "giiichet'* do consulado.

Os funcionárioschefiada

Pessoas ilustres que repousam em Nova Friburgo

NOVA FmmiHUOII.oi. tt (Serviço especial de ANOITE) - O, "astro" RodolfoMa.Yer, lsis de Oliveira, o poeta¦I. fi. dé Araii.jo Jorge e a verea-dura L.vgia Lessa Bastou conli-unam a fazer desta cidade,o seuponto dé repouso.

Os três primeiros adquiriramresidências próprias, e conslaque a vereadora carioca também

,i fará.

pelo('«)!!-A repartição

i ministro Bércngnér César,I sul geral do Brasil em Nova lor-que. Auxiliam-no quatro cônsulesadjuntos: Dora Vasconcelos'. Zi-

; lah Mafra Peixoto. .Ios.'« Çurlos&v Linhares e Nelson Alyes da Fon

Eslado dó I seca, além de dqis-j;!cc.-.cónsiiles:rt:. iinii nrlo Noilfiíó de (".aslro ¦'Nisiq Batista Martins

Além de suas atividades rbll»nciras, de suas tarefas éxtraordi-nárlas, (|ue envolvem a sollieáopara casos mais pitorescos c di-ferentes, ainda editam eles nmboletim de informações distri-huido semanalmente, onde se en-contraiu noticiar, de assuntos ro-mcrcials, diplomático», políticos,

«fWOít^

(Ou Sitcur.Mil tle 4 AO/7/.I

PAttA RliPRIMlJR OS ABUSOSNova modalidade será adotada nesta capital, pela t'OA.1',

paru reprimir as desmedidas majorações dos preços de nior-cadorias. Segundo apurou a 'reportagem com o Sr, tíiulos \l-beto Porto, presidente, daquele õrgiio, píivsnrão a agir jun-to aos «comandos:) lima turma dò inyes^gadóres e nm díle-gado da Ordem Política e Social. (|tic autuarão em flagranteos que não respeitarem a tabela em vigor.

CESTOS PÁRA COLETA 1>0 LIXO..Conforme divulgou a iiu-prensa. Coram doados puloRotary Clube de Soo Pau-lo, mil cestos paia coletade lixo nos diferentes bali-ros da capital. Os primei-ros bairros beneficiados

serão: Sju Joa-j Cl.niacü.Vila ,D. Pedro I Vila Nair,Vila Carioca, v'ila BrasilicMaçlíado, Vila AlcântaraMachado, Vila .VfaHna, Vila Nataliit, e Vila Conde u«".Pinhal.

UMA FAÍSCA ELÉTRICA M> PALÁCIO DÓSCAMPOS ELISiOS

Ontem, às 17 horas qiiandu fôí.fc le.nporal dssaba.va >«obre a cidade, caiu unia faísca elétrica nos jardins do Talac!u dos Campes lilisios. alingndn unia ãnore, ocHSioiiáildgraves danos no «taüillac» de diapii 5-Cõ-õ«1 c ainda riuniflmoloelclelH, chajw 30-48 pertencente ã (itiarda. Xoliiria aqual ficou inlpirnmente danificada, Também a rede «lõtrtcada rua foi atingida, por pouco nâo ocasionado nutra, viti-mas, que so encontravam resguardadas do violento tempo-ral. A Policia Central tomou conhecimento do fato, Instaii-rando inquérito.

PÁGINA 10 A NOITE — Quinta-feira, 15 de janeiro de 1953

NAÇÕES UNIDAS - :NOV& 1DR'QUE, 15 (A. F. P.) Wr Noticiasse em fonte bem informada qae a delega-

ção de Israel tem a intenção de agitar a questão do anti-semitismo nos regimes comunistas, no transcurso da

segunda parte da sessão ordinária da Assembléia, qne se abrirá em Nova Iorque no fim do mês de fevereiro., . ¦',•¦ •' '':',''7'.".' '7" ',. '"""', 'i"*".1 *¦

''"''"'-A-Wni-..7i "-y'' rfrrjn ' ¦¦"¦,'" "-n -.'••'¦¦-•'' •

SCOBERTO PEIAS AUTORIDADES BRITÂNICAS

NAZISTA NA ALEMANHi

.Ll...]-) -IÍ--I

II lir T » »l • ¦lt* <¦¦¦'.'¦ ¦'*¦ ¦ ¦ üm.»»»'* lnl <¦«Lltl.lMr.il»"'.'.»'»*

APARECEU EM 4 DÇ MAIO OE 1839Comemorando a 60.000.* edição de

"El Comércio", de LimaNOVA IORQUE, jS (V. P.) -*• X retrtst-í "Tho G-race

log", órgão da empresa do navegação Graça bine, rende,em sua edição de hoje uma homenagera, ao jornal "El Co>mérelo", de Uma, por motivo da publicação do 60.000.* disseconhecido diário peruano. O artigo, intitulado "O pecanodos Diários", é ilustrado eom' um "faeslmW. da. primeirapágina do primeiro número de "El Caméràlo", publicado omi de maio de isso. Assinala a revista queXct publicação, doniimero eo.ooo estabelece uma nova, marca no jornalismo l/t'

ijrifli** i» éive-nat eentorw «Ituador \cikmlrie i» MCí? i* rfdlo do Minis-Knwdtún. n, notfcls, pêlo Forcíiig Office» «tjflft poWico« 2ft$2 britwST*o*í5to com***»* «ri. d» tíwSmí íJma, . .s impiiirw yx w* • *w«» £fe^^> v^ pbesoqWx«^ ***Nàmnnb wW.M-tototo oo tefcweoto de Hitier ggjSK Ç%?Sí JS2W*^-B..-üK

LONDRES, 15 <AFP> — As «utpridadw britânica» «w ^^%^''descobriram um "eomplot" nazista qua visava a tomada HuSiV 4Mdo poder na Alemanha Ocidental.ANUNCIADA A DESCOBERTA FEIO FOREIGN OFFICE

, LONDRES, 15 <AFP) ~ O "eomplot" naxista quovisava o tomada do poder na Alemanha Ocidental foi des-coberto na *ona britânica pelas respectivas autoridades.

„5roo t„ A notícia foi anunciada oficla|ment# pelo Forelgn Office,tinoXamericano a lembra oue somente tris; jornal* da, Arnér. que publicou igualmente a ÜSta do? Chefes daquele "comrica Latina são mais antigos que

"El Comércio" e que nèrnhum deles já publicou tantos númçYos. Isto. se devg n.que"El Cornéroio" publica uma edição matutina è outra 'vt$l>tr-itina. O artigo descreve: passo a passo a maneira em que"El Comércio" se foi aperfeiçoando par-à, ae manter semprena vanguarda âo jornalismo na América, latina, ptiHsmsob a direção do Sr. José Antônio flfiro Quetoda* g, áarôis,dirigido por seus filhos, seu afilhado a. seus netos.. Fin<tli*adizendo; "A imprensa do ffemisfórlp. Ocidental, e do mundolivre, convidem a "El Comércio" um dos baluartes mali flf-mes <"« imprenm vigorosa e livra."

»—>-<-<,* ii,< ir, i ».» m< t,.t\*r**,* ¦ « . ¦ »«»i»iiiii»iit.'». I r.'il'I liii.i» ...i

plot", atualmente presos. Sfio Ales o doutor Me»ner Nau* %*** •"< mimitro d,*wtm **¦*!«*~ i • * j j #» ll » i j Zlmm»rro*nn. »nti»o' SS bHgad«i.mann. sucessor designado do Goebbels no testamento de fué-nm". (uneionirie do p»parum«n»

ta <ew. ítupo. p. «w,d «wm tetocmicomviomm*? v»cem o oWotlvo visava a tomada do poder na

... ponto «* »tivi. Alemanha Ocidental so encontrard»ije» <Je»se« horoen» « os eeus contac- vam em Hamburgo a em Plissei»te» no intsrior • no exterior <"» RepiS» dorf», daclara-se no ForelgnWie» 57«der»l «nwtitaUm «tmlment» offi^ A prjs&0 aos tllrls*enten

,iPíesuint«i Pr. \?»rn« N»Mm»rm. te a noite de quarta para quln-«»s«oretir|o d« E»tado no Ministírio ta-felra por oficiais da segurançad» Prop«*nd» do pr. Goebbíi» « dc- pública britânica, auxiliados por*ign»do coi«o mu me**»» no tttta- membros da Polícia JMUltar. Ominto d» Ritl«rr! Pr, GhiUv 6ebe«l, 4OUtor Adenauer e os altos co»^^m$>W^.iM tr^io^Z^Ao^Z * CRISE MINISTERIAL. f^CBA,MA^JCElTOüjm

dos com antecedência,

x '¦¦¦ ¦¦*WJM^'x s" '^^^^^^^Êê^}^^Êm i-^í-'»%í7^.':X^^^^^^^fephkxSÊm i

cm MWF*Mjk~y / _.T^PT^ig^i]jr«rCTCT^ I

WÈBUSüí- mBiSj^-^gxW l»MÍ i¦ms ^a hh iBB^BH' i|| 1 I

H7- A|P*J rlj IHHi^^^l '¦' mtàm KWmmmSl^ ^m I

Hitler pera

Hítler, doutor fiustav Scheel, um tal Zimmerman, «vchefe, da *'$%",'.dP.wtpr Hase|mey§r. Hein* Siepen * odoutor Karl Scharpinj.

O- COMUNICADO ter\it.it* Isritialea» «fttvtra « fvt doWiípílÈS, **". ÍÀFP.'-»» O r9r#)?ií f*to a» nu* ijin «vpo 4» ntim Mri-

I ¦ ' Offl&i piilJllatu* uw eoirtuni«»<o, t r«»r «ent*» Rajlst*» ta—' ¦—-J-X P«l-« (»» (J^iwWuri» d» iin. 'V-mplpt" íi» vii{» f»e«iiqi;I»U!

. . riMitt» n» Aleraanh». Oeiííiital • da manha ©eidacte!. N

ti, Econimioo • Adminiítrativo da*'SS" qu* mentavji reJaçCes oom • ad-tninistrttío dos eampos d* concentra-ç&i; pr. Rílriijep TP<i)m«ycr, eornparlahelro d* Wtjejr no "putch" d. Mu»nicb «ni 1823 * «htf» d* Liira dosS »t u dantíj Naílonais-Sociallstas d*

VESTIDURA — Tendo Georges pidault desistido de aceitar a in,vestidura, René Maver (Radical Socialista) aoeitoa a incumba.cia Na foto, René Mayer à saida do blvsée, após sua entrevi^com o presidente da RcoúbUca. Ainda ho,e o novo "premi? apre,seníar-si-i <** Assembléia, que devera confirma»* no alto ?ôt'.o.,

(Foto Keystone)¦'-,t-

ÉP

WÊÊ '«H-

$ - #, i mm•;. ^'^8

Duílulíu*I Serão presos seI rem em território

: EquadorQUITO, 15 <U, P.) -*-A

respeito das notícias propa-lüdas, no exterior de que oex-prefe:tp Guevara Mçre*no, de Guaiaquil, pretendiapenetrar em território equa-toriano e dirigir-se a Çuala^quil, o subsecretário dp Go-vêrno, Jorge Orti-ç- disse:"Se Guevara Moreno e «eusacompanhantes exilados pe*-netraram em território equarforiano, serão presos por orrdem do governo".

prisSo dòf f'«ut 'prinèipsi* dirietnw*. i(tjc» m-t«r»*. «ff* prup<'t'" o f»»ij)?lt<( o wxto <Jo è«9i**nir eularjnsntis esmo ofrjctlvoad*:"A partir d* alçijm tcm?e aa au

inha Oeid«n<...íf«leularp«8nti« eorfia o'

JlamliHrso, nua publicou obra» «Obr* *,T«to«*Ãv "c'4»e»*- ™W * » «»t«ri)1íMio do*r« doSÍL^a rZ H-wrfvei»; Heiní Si«pen. antleo

3 tính» partT "«'ffs--"?^^.*'-^ do *f*r«do Kacio-eulartn* ?tgalmenb» (so-proprle-

tário cJm usinas de aço Punktal de ]oumw $&*%?*.WASHINGTON, 15 (U. P.) ~r

O emboi-tador do Equador nes--to capital, Ioís Quiriboga, reva»

|^fcM%'\wVTw?Jd« XW f0linst,': Pr* B*rl 5c"W""r' mk" cie»i0 a" Bon=0 da Exportado eImportaçfio um pedido ds em"préutimo do 4 OCO QQOres, para oniplíar eaersperíos de Guaiaquil6 diplomata informou 4 UnitedliI^^^Ã^^^ÊM^^P^m

Pretexto do pretenso <<complot,, na Küssia

Desviar os países árabes dado ds em» *± , •

s£« colaboração com o Ocidente

INFORMA O CONSELHO ECONÔMICO DO PRESIDENTE TOUMAJN

MELHORA HA SITUACÃPA AMERICA LAT

CBAlFOyiT — Inglaterra -rPrimeira o exclusiva fotografia,éo Dr. Ala*. Num Mau depoisãe ew UberUto&o. May. forapreso eomo o primeira espiãaatômico e condenado, a 'seisanos da prisão (Foto IJV.S.)

SERÁ ALMIRANIE-DA FROTA

LQNPRRS, 15 (AFf>) r- "0.duque de 'Edimbiirg Vtfi ser.promovido a almirante 4afrota", avitneia hoje o "Paii-gSltctch". Pe acárdo com 0.metfno jornal, a noticia seriapublicada oficialmente 4entf>de alguns dias. O duque deEdimbura tem trinta t ifmanos de idade e ocupa atnalrmente o pe$to de "còrnmafirder" (capitão de fragata).

«Mjlp+wlp-» 4f^r*.»'»«l|-*i»»*»tW*l>i^.*f"»l»l*--i'*-»T^

WA5HINQT0N, 13 <U. f.) ~ O Conselho fca-nômiço assessor do presidente Truman informou, hoje,que a Amórica (.atina melhorou algo sua situação co-mercial em 1952, exportando mais para os Estados Uni*-dos e reduzindo suas importações. O Conselho, cujos trêsmembros sfio economistas do Governo, informou ao pre-sidente que as exportações dai América Utina para osEstados Unidos aumentaram notavelmente o ano passado,em comparação com o ano de 1951. Ao mesmo tempo,as importações experimentaram uma baixa acentuada,especialmente as da Argentina, Brasil e Chile. O infor-me nõo menciona a situaçüo do Brasil, porém, eom rela-ção ao Chile e i Argentina, disr: "Foi especialmenteacentuada a redução das exportações do» Estados Unidospara o Chile e Argentina, onde a procura interna, provo-cada, deu lugar a uma baixa nas reservas, com a conse-quente necessidade de restringir as importaçfies".

AXKABA 13 (AFP) "• As TOefUdas »ntl-serriltç«J na, t'K!"JPren»' quo apresentou e podido 0

' Europa Oriental, que deíra prever o pwlwso «çopiploU r*

neourida-fcira passada, jur-ta- dlc0 âescolierto em Moscou, tóm pòr objetivo prtncipal tenüt

QOT^nS™B ÜM SwlKiS 'LONDRES. 15 (.KT.?.) •» rumorc» 4e que Lavretit BerU

jornal trabalhista "Daily Mlrror" atualmente chefe d* Polida ">anuncia hoje haver pedido h» au» ereta joviétiea, íol re»ppn»ab lln.torldadcs eovlctlcs-i •njtoríwçi.o do como prlnniiial cauiador dtpara enviar um repórter » Moscou rnovlmento de nvdjeos «ne fonna fim de assistir ao processo dos denunciado» eomo revoluciou*."nove médico» asssasslnos". Já rios-foi apresentado um pedido de Lawrent á o alvo principal dc"visto", para ?ssc niim, ao con-f-ulaijo ceral soviético em Lon>dw»i

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Paira a morte sobre os acusadosassaore de Oradour-SuMàlane

jiicas para a América do Sul?ORDÊUS, França. 13 (U. P,). -». . . "" . i ..*- o Tnbunai Militar que íuigo liuniiiiHçao das exportações Drita»

«m grupo que pertenço às Quar. *"da3 do Assalto Hitlçrlsto;!» «ü- o]-«arianos o alemôos -»» rebelouholo qua um do? acusados, na» LONDRES, 13 (VW) ¦}!, B. ¥¦ Splegetberg,' presidente ds,íural da Alsacia, foi eente.iciadc. Seção tattno-Ainericaiui da Ciynar» de Comércio dç jm-nnhflster,a m„rt: „„u rfim= ^« nitrr irai- cxprosçou a prcocupaçío que veiri sentindo por piotivo d» filmi»;t

p,t°R ctZ°J? 1 Pritl wW* das expor(9QSe» do Relrtn VMo P-^rf* Amério* irtfea,«fio em 1346. Trata.sa da "Paul acentuand0

que a p9,rt|çlpaçRo do rnesmo no oomérelo totaj <laGraf}, um dos doze qlscoanos A^^riéa Latina foi de ^penu» 7 por. cento epi W52, aio passo queque comparecem ant6 a Corto eni 1949 fo| de 12 por cento.Juntamente eom os nove al«» PTo?sçguindo ern suas declarações, Splegelberg dlssei «A ta-snões acusados como responsa- zSo foj a viva concorrência de outro-i países exportadores euro-veh pelo mossacre de 642 alsa. peus, especialmente * Alemanha cuja participação ae total au-eiaros franepses em. Oradour- mentmj nos últimos seis nos 4e Zero a 6 por cento. No mflwnoSur^Glano Graíi foi condenado Perfod,o, também conseguiram aumentar o seii comércio os pa|-aur.uiano. watt toi conoenaao ^ ^ Benéim (Bélgica, polanda e Luxemburgo), a Iranga, a^ morta por um tribunal eivil de rtálla, as pações escandinavas e a Suíça».I**on, cuja sentença foi po",ta- Frisou que aqueles países empregam «métodos engenhosos»yiormenta invalidada pela Corta para conquistar e mercado latino-americano, ao passo que osda Apelação da Limoges. em 1947, acordos, de troca assin-J-lo» pelo Kfilno Unido «fracassaram total»sob a alegação da qua Gralf, mente». A propósito, acrescentou que «praticamente n#xj se ob-como saldado devia lar sido lul» tove Progresso algum na çonclusfio de povos acordos eom ei«ad!-Kffl "mmtó Principais Poises compradores, como a Argentina, Chile, Peru «gado por um tnbunai militar. Vragutli _ mcü negar o fato de que os nossos negociadoresAinda nao foi lida a acusação ao ti!ia têm üio 6Uíicientementò enérgicos e firmes ao tratarem sO-promotor contra os processados. }-,re concessBes favoráveis ao exportador britânico, fi evidente"6

qua estão sendo esclarecidos qye go deive dedicar muito mais atcnçiío a esses tratados bilateraisalguns detalhes de procesas, an- que os nossos competidores usam com suma habilidade para au-tes. mentarem suas exportações rumo à América Latina», concluiu.

A reforma eleitoral naItáliaPrisões de comunistas

em ftagROWA, 13 (AF?) - Preef-

sa-se que 130 comunistas fo»ram presos nesta capita), on-tem, ho transcurso de tentati-vas de manifestação contra oprojeto de lei de reforma elei-toral, a respeito do qual o so-vérno Pe Gasperl apresentoua questão de confiança. Noti»cla»se por outro lado que » po-JJcia encontrou num esgotouma bomba, provavelmente,abandonada pelos manifestai*.'tes no momento em que as fôr»ças da ordem dispersavam osajuntamentos proibidos.

WíMAAAAc.....

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ÍHHj9KB2> *<g^fiflw^^A^WE9.f^^ *:->r*8S^.Wt';^Jlíw^r J^^^I-Vfirv^^ffisK'^' * ^:

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.r»ifc-«'>«-Kt'<*'.» '»'»' »¦*¦*¦ »"

expurgo anti-semita qus ot rui.sos pretendem desenvolver, prin»elpalmcnte daqueles judeu» quiestão sob * acusaçüo de qne-errnconspirar eontrx a vida de alto»chefes russos.

Estas informações, itdit aeieireulos diplomáticos de Pari», tiabaseadas em InformsçSei prott»dentes d* detrás da Cort!-» 'tFerro,

E

InvGstlgagão da vida dosiiipioinalas norte-ame-

rlcanosWASHINGTON, IS (IUS)

— 4 Comissão de relaçõesexteriores do Senado orde-nou ao V B.I. que investir .._,.. ...«.,,a ,,. .,,..gws a vida e antecedentes do NOVA IORQUE, 1*5 (ÜP)iodos os diplomatas norte- ^_ qs comerciantes de PH-americo.Mos, »>eceit<em.eii<o IIL, , „nomeados. A referida comls- " nai-Oy íiarman aUltieiVsão anunciou ainda que serd [ taram O preço dêjjô íilítjlcriado tirit stíb-comif"! de ea»gurança antí-comunl$ta, paruexaminar a vida de todos 08/itwciondrfos ligados às diuer»sn« «ecreídrlaa (Ze Estado, eaos chefes do Dep. de Estado.

X

em 0,5 cent por onça, d»modo que a prata foi cot*"*..ontem a 84 1/4 cents i>dólar a onça. Anteontemhouve um aumento similar.

ATENAS — A estátua de *bron»e da rainha, Frederlka, quandode sua inauguração nesta cidade. (Foto I.N.B.),

Para avaliar o alcance da infiltração comunista nosEstados Unidos

Investigações eiu quase todas asuniversidades

WASHINGTON, 15 (INS) — O senador republicano Jm.McCarthy presidente da comissão investigadora do Seriado,anunciou que é possível que quase todas as universidades daNação sejam submetidas a investigações, na campanha paradeterminar o alcance da infiltração comunista no magistí-rio superior.

McCarthy também afirmou que tem planos para rea-lizar uma Investigação sobre a corrupção dentro do governo,

RECUSOU ARETRATAÇÃO

A FIM DE ESCOLHER 0 PRESIDENTE DA REPUBLICA E OS DEPUTADOS

CONVOCADAS ELEIÇÕES (3ERÂ1S NO PÂ

Baiidoleirismo comunista quer cou** D8S3Stf8 ffiiTQVÍálIO 1)3serrar a Colômbia em estado latente

de alarmaBOGOTÁ, 15 ("U. P.1 --- "A subversão que existe no pais

i nitidamente comunista e o bandòleirlsmo é apenas ummeio de conservá-la latente", declarou ao jorr-al "351 Siglo"o coronel Eduardo Escandon, comandante da Força Aéreacolombiana.

O ministro da Guerra, José Maria Pernal. por sua vez,em entrevista exclusiva concedida ("o "EJ Tiempo", frisouque "os focos de bandoleiros obedecem a um esforço QOjnu»nista, pois da outra forma não ee pQ*4eria explicar a çi*a de»cisão no sentido de manter o alarme na nação.

AfMthia

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WAR PEL PLATA, 15 CÜ.?.) rir Na? prçjeimidafjee 4eç-ta ci4q*}« bqlnsíiria, «CO-T1-.VJotjte-ja um choque enlM otrem íflpreíso "EI Itvjarplt?*191188*', quo ia para BuenosAires, * outp \ieny 4a peje,sagejros parado no oçtaçaodo Carriet. O segundo trem,que transportava çófoç* -Je700 pasçageiros, pchqvo^seatrasada cêrea ds trêa Ijoras.O "Çl ^.':'rp}qtens^*,^ t[u?tr«msppriflwa ORçnqs 48 pes»«ageires, néo pSde parqr ntírquelq estqçâe ppf motivpsque ainda não ignorados, Emeonsequínciq dq çelisão, jqj-rqm <«ridqs ?ete pe»pgí,

WA9HINOTON, M (A-F.P.)— O reprenentanto democrataFraneis Walter recusou-se tretrqtaçfio ou go pedido d»desculpas pejas declgrgçCe»quo fizera anteontem a ro**peito dos israelitaN Oeclgrarao representante domocrqta, natrjjsung <Jb Camaro, que gspessças que se. opijnhgm hle} MaeÇtfrim «obre. g emi-frrgíãa "arom ii,4*ií* proü**»siortg}» que fjçrramavom lâ"grimgs ds erpeodilo sem mo»-tivo glgum'1. Ap expressõesdês*© reprssentaniep pro**oc«i-ram vivo? protento» íniTe o»membros d-> Congresso, g im»prenw e o público ••orte'<^m»*¦*Ticgn», Q Sr. lese Mosg, pre,sjdenia dg ^jsççjgçgo

'doa

Antigos ÇorribqtÇTites ludous,d-içlqrev pgriiçajqrmente qU9o repreíontante "hgvis gbu»sado de um modo çhoeqnt»das imimidodeç) parlamentarese que deveria pedir degoul-

; pgs nfio eomente ao» israelU- tas mq? igualmente ao povo

j R3rt«-gmerieen-|0".;»>».***>»¦¦»¦* *¦++•+ ti.^^-^ntiw»^.*.»'*)-***»'»'*

Um milhão liceu a pé emFiladélfia

FILADÉLFIA, 15 (ü. P.) —Mais de *J.000.000 de pessoasficaram sem condução por mo-tivo d* greve dos trabalhado-res em ônibus, bondes e me-tro, movimento que o própriopresidente do Sindicato Inter-naclonaj de Transportes, Ml-chael J. Quill, classifloou dc"crime contra os passageiros econtra o sindicato. O combati-vo líder trabalhista declarouem Nov» Iorque que a rejeUcão, pelos trabalhadores de Fi-Jadé.fi», do um contrato pro-posto com a companhia detransportes daquçl» cidade nfioi "sindicalismo" mas "anar-quia", Dois dos transviáriosgrevistas foram agredidos nu»r*ia esquina do bairro alemãopor três cidadãos quando coraos meímes se empenharam nu-ma discussão sobre a greve.Um dos grevistag teve do serinternado num hospital, porhaver recebido ferimentos gra-ves. Durante o dia de ontem,em sucessão rápida, foram as»saltadas as estações das ruas32, 36 e 40. Não obstante, a po»llola disse que as desordensforam obra- ne "rap&Kí" e náoinspiradas pelo movimentoprevista,

sitará o Brasil

ASSUNÇÃO, 15 (U. P.) - Atra- —— »-

bícidda%9uroo„tm:V;m0etn^: fissão cio Banco Internacional vi.codas eleições gerais para o dia15 de fevereiro próximo, a üm d*eleger o presidente da Republi» «.1»,».^™ea e o» deputado?. O novo pe- .MH, V»,*? «.? !? p ''í "vFP) ~ Vm\ ?,lBI*' ia Bl",M tnt*;n.cic,í ¦!, »w« o os uoi-u.uu p. »~ »«|da polo Sr. 1. Burko Knnpp. novo cheio ds Sc-So do Hemisfério Ocldenttlnodo presidencial terá inic.o no do Departamento de Operações do Bonco, te dirigir» brevememe 1 Anwiildig 15 de agosto, |á que a Cons- .Utina. Oa paltes que « mÍ6r.ão visitará aáo, por ordem eronolígka, o BraAtiiuleão paraguaia em vigor es. ? c,olo'-.'3i*. o Equador, o Peru « * Bolívia, a «xeursâo da m|«io <¦ q»»»-mmçao paraguoia^em vtgoi op. ftcnj ^ um porta.vo!1 rto Banc0 intornacional, de "viasem de he* WKUpula que as eleições devem ce- ude". Forneeeri ela ao Sr. Knapp, «.membro da d.leg.içâo do» *£¦«*»lebrar-Se seis meses antes da "Jnidoa junto à Comissío Mista de Desenvolvimento Econômico Eraíü*'*posse do novo mandatário. , ynidoB>, • recentamenta nomeado ao aeu alto pisto pelo B>neo Inter"»'T5—UJ- /-Vl»..„.*~ IA -r«^l«mn„ clot»l. ocasião de se familiarizar eom os problemas dos pafsc-s qm visitar*.Partido Colorado lá proclamou A vieita ^ m%n uitr8pa8sarA entretanto o quadro ,1a uma "vfrlu 4« *»«andidatura ò. reeleição do atual vontade". O 6r. Çurke Knapp, que deixará Washington domineo próni*»presidente Federieo Chaves, para mi precedido de um grupo de técnicos! senhores Kichurd F'. Quant, do D*«,,ir. ~..UnJ-, A*. «. «««« » rnr,B. *f«rtamento de Operaçõesi U» H. Bensston « Leopoldo Cancio. i<, IKP»."1-'outro penodo do 8 anos. A Cons. Tll6nto jurí4(C6i t Ctvr) , Wçltcr ltfa- ia D<p,rtaroentó récnjco. p„tirl.tituição permite a reeleiçgo Pf*» hoi« para o Rio de Janeiro. Este grupo (ie técnicos estudara, no local, «tiíidenclgl sem UmitaçSes, Çha» t/lTÍIÍ •»• Pra'«'e» apresentados ao Bar.co pela ComlssSo Mists d« nepenwM;»,». 7««„rr,l„ X, »«MSi,rl™ n-n- ír-t:ni"' Econômico Brasll-Estados Unidos, e enubolará no/ociaç'"' 'or"ves assumiu a presidência p.O- fcutorW4dw çompetentí», para o (inapeíamento parcial destas proj.-to> tévisona no Oia 11 de Setemoro ae Jlanco lnUmaelonal. O» referido» profetas se relacionam.

' notaitameni*. '^

JS49 o em eleicõel postoriormfln- s V*\rn Widro.elítrica de Bsjtô Grande, u múd'»rnip.açia áo siMÇtn* v*1''ta realizada* (oj eleito para çoitit &^°J^ ^ |j° f*

^w'w * -1 ««w^to d« vafõís ptr* * EsWHI.-*

plotar o periodo aue termina emagosto próximo. Nos eleições d*ievereir? será totalmente reno-vçdn a Câmarg, qua 4 eompastadn 40 depuladçs e, 6 a única doPoder Leglslgtívo do Pgrgguai.

Tito visitará a

REJEITADA A IGUALDADEA$ MULHERES - -

»-+•+¦•+••*"*•+¦

ET. ANTON, Austrália — A rainha Juliana, da Holanda, quetstà passando um periodo de farias com suas filhas nesta íora»u,j,.,ii, em palestra com o chanceler Leopoldo Fige. (Foto l.N.S.J.

TEGUClGM-FA, li W-P-)-= 0 Congresso rejeitou a prorposta de ~

emenda çonstituçlornal r.o sentido ia concessão daleutlditde de direitos *¦> mUTZ/Uw, apresentada pelos PQ.rrlld.ários da Igualdade 4o. Oi-reitos. A

' votação fai á« vW*.e ires a favor a vinte e amcoiitra. mas a emenda foi revjattada por não haver receblwdo a maioria necessária dedois terços. No ano passado, oCongresso lá reieitou umaproposta (?<¦« teria dado ^ mu,lher hindurenha a direito desufrágio Umilado « qualili-caio,i.»iti>i<ni>»im.»»iiÉi«n «eu

Reclama á4La Época" contra a vora»cidade dos "tubarões" na Argentina

BPÍJTíOS AJRES, 18 (Vf) — "Bro editorUsJ publicado naprimeira, pigln* à» *m odl55o de bojo, «ob o titulo «Volta umaintolerável Voracidade Còmercilaj.», o Joma4 peronista «"".aÊpoçaj> dfi que «.gora, quando vem vms, grande colheita, oscomerciante! eetüo col>rand.o preços que n&o têm relação coxn

es cqstos. 4firmiv que «ante » çeneraliii-çtlo do uma altade. preços que nflo «*•' relaciona com os custa» nem com °*lucros remuneradores, o qne resulte em «ma ei-acçáo, o porvêmo, em defesa do salário real dos trabalhadores, terá detomar medidas drásticas»,'

Jtfalíi adiante, acrescentai «Quando um quilo de carnepas-ia além de 6 pesou quando por uni quilo de uvas tora d*temporada se pede até fl pesos; quando os padeiros. a;nra,que hii püo branco, jantai» tem P£o de meno» da dois ppsotio quilo 4 o que têm custa, ms'» d» 3| quando o calçado paracriança ostenta nas vitrines preços que chegam aos 100 p«»tos o par, e há papatos para ss-inora que chegam a 16tl e parabomeim.qu»* paisam dos 800 cumpre convir em que a liber»dada de comdrclo não hsi de ter par» e«ecs oomoroiante» walsdo que um mote».

Fascinado pela personalidade dêNaguib o Dr, Schacht

CAIRO, 15 (A, F. P.) -^ O general Naguib recebeu id hHialmar Schacht, antigo ministro da Economia do lercmro l{lmque foi hd tempos chamado para, consultas pelo governo i)i'Pc-"iuma mensagem pessoal, dizendo:"Penso que è um dever vara mim, nesta ocasião, díiôf^aue impressão favorável tirei de minha recente estada na bW-

BEliGRADO, is (AVP) -r mUma das conseqüências da eleição ão primeiro presidente daRepública Iugoslava, será que omarechal fito visitará a Ingla- sas qualidades, fareis vosso pais realizar progressos aueterra, no mis da março prá.rt- mitirão tomar uni lugar entre os povos riviluados (Ifi n-unao ,mo, com, o titulo de chefe de Q J)r- Schacht terminou dizendo-, "Eru-ontrar-ni^e<>< * '"""''Estado. meus modestos conselhos, 4 vossa disposição".

wso encontro constitui uma de minhas melhores leíowçaw'' seiame permitido dizer aue, aliás, uma furte pitíonéiàiée a »*"profundo orgulho nacional e a confiança cm ei mesmo a idiücooperação internacional. Durante o temno em am manlivMfM \,lhe Pt"

SOB h PRE5|D$H0IA 0? AHTHCUY EOEHRennin-se o Gabinete britânico para as relações angl0'

egípcias, relativamente ao SudãoLONDRES, 15 (U. P». w O Gabinete britânico reuniu-sa ontem 50b í Presi'

dencia do chanceler Anthony Éden, en« sua condição da vies-printeiro m!in''r \para estudar as relações ansio-egtpçias, com relação ao acordo concertado pslo w!wcom os partidos políticos do SudSo. Saber sc que iden, que substitui ÇhurehÜl ^'ranta a ausência deste, "estudou meticulosamente" todas as informações reteV-^do Cairo e de Kartum, capital do Sudão, sobre o acordo feito pelo governe »»0 5*'neral Naguib com os quatro principais partidos políticos sudaneses.

«¦MnaniMannaaBaHnHMHBMMmiHnnMEHagMMHHMaHIMHBMMHnMHnM

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ZIZINHAlüCIOCARDOSO

í — Qiztíjttío Zísiinft..chegou da roça, uma pe-quena mala na mão, umagaiola ãe passarí?iho naoutra, Maria Cecilia foicorrendo dizer às amigas:— Vocês já viram mi-nha prima que chegou?-Coitada, não sabe ?ie?/. se

vesti? direito... c um Horror! .,1,'ais tarde, as amigas vieram vêr o "horror" e, natu-

ralnénte, as opiniões variaram ao infinito:~ Nâo è lão feia assim... -— disse uma.E outra, fazendo uma.'careta:' "• '¦'•'¦'¦

í _ È um monstro. Onde ê que já se viu usar trancas! numa época como a de hoje?j E uma terceira, finalmente, que era o constante es-

. varveo da roda, magra e sarden.a; ' '- Pois até acho que é bem bonita.

Indiferente às opiniões, Zizinha arrumava suas cot-sas c cantava uma moda lá da terra — e decerto não eraj nenhuma beleza, mas lutvia um encanto iodo particularno seu modo ãe ser, nas duas trancas caldas e amarra-\ das na ponta com um laço de fita vermelha, no seu modoj eslrúibico, ingênuo, de fitar as coisas e balançar a ca-i beca. Além do mais, Ziziiihá linha dezessete anos — cj apenas despontava, risonha e iluminada por essa lu;J Inconfundível da mocidade.

ii 2 — Reuniam-se aos domingos, dançavam até tardej os pares, muito colados, rodopiavam peia sala do clube» enfeitada com palmas e flores artificiais. Sabia-se de| tudo, qual o namoro que se achava desfeito, qual o que1 se achava a caminho do noivado, qual o que não seriai noivado mais, já tendo há muito passado de simples na-j moro. As mães, endomingadas, com ventarolas às mãos,

comentavam pelos corredores: "A minha Rosa não tardaj a ficar noiva... Ou então; "Teresa desmanchou o noi-

vado, você sabia?". Foi neste pequeno mundo, cheio dc! maldade;; ocultas c yilèzas mais ou menos recatadas, que! Zizlriha fez a sua entrada, em certo domingo de verão| clássico.; - Olha só a matuta, disse precisamente aquela Tc-| resa cie cabelos negros e lábios fuceis, findo e cochichai!-| dn no canto da janela com algumas amigas. A noticiaI espalhou-se pela sala, e em breve Zizinha era alvo dcJ Iodos os olhares — e como sorria, como encantava no| ,ien vestido simples, os cabelos soltos, uma legítima flor'¦ do sertão.

3 - Viu-a Moacir, namorado de Maria Cecilia' quedançava com esta lentamente, um ''bluc" da moda:Olha só que tipo mais curioso., .—disse.

A NOITE — Quinta-feira, 15 de janeiro de 1953

Apanhado com o furto namão

A vítima nem percebera j

."¦

Acidente de carro com a filha doSr. Danton Coelho

A filha do deputado Danton Coelho, senhorita BeatrizDanton Coelho, de 23 anos, solteira, residente na avenida Co-pacabana, 3.484, apartamento 301, feriu-se, ontem, num cho-que de veiculou, no Corte do Cantagalo. Também saiu feridaIvone Guimarães, de 23 anos, solteira, residente na rua Do-mingos Ferreira, 59, partamento 601. A primeira teve fratu-ra dos ossos do nariz, contusões e escoriações e a outra, con-tusões pelo corpo, retirando-se ambas depois, de medicadasno Hospital Miguel Couto. Beatriz dirigia a camioneta cha-pa 12-41-24, que foi abalroada. no Corte do Cantagalo, peloauto chapa 1-80-12, cujo motorista fugiu. O __.» D. P. tomouconhecimento do fato.

FOI PRÇSO, AGORA, EM SÃO FIDELJS

MATOU A ESPOSACOM 28 FACADAS

• -••-•"•••••.•¦ •••••••! '¦•..«..*..».. •>.*.•«.-••.•.¦«.-•..!

VINGANÇA DE MALANDROApanhou-o distraído e deu-lhe facadas

Gravemente ferido porcausa do chapéu

Maria Cecilia teve vergonha de confessar que era svaima, Mentiu, muito cotada:É uma moça que eu conheço.

E mais tarde, no "buffei", pediu encarecidamente aTeresaPelo amor dc Deus leva este esiatermo para casa {imagina se Moacir descobre que ela é minha prima E .até capas de desmanchar o noivado! t

Teresa prometeu que levaria o "horror' assim que tl-vcs::e uma oportunidade, mas sozinha, íembrou-sé de tudoú que a companheira lhe fizera, das humilhações e dos ar-róbatamentos da amiga, dos seus sucessos, dos seus tHunfusjunto a todos os rapazes — e decidiu que daquela vez sevingaria, e ferozmente. Chamou as amigas, combinou comelas c. quando Maria Cecilia se encaminhava para o "bui-fet", produziu o "horror".

Você cor-hecc a prima de Maria Cecilia? — indaqouti Moacir.file fet um movimento negativo — e ante os 'olhos dorapaz, empurrou então-a menina do sertão, enquanto

(_._»(..•Pois é esla.

Moacir sorriu:Ê prima ãe Maria Cecilia? — indagou, Pois olha, it moça mais bonita da festa...Risonha, Zizinha havia corado como uma papoula.

*i ~- Em casa, Maria Cecilia promoveu um verdadeiroescândalo: não iria mais às festas se tivesse de ser acom-panhada por aquele esfcafermo. Onde é que iá se vira umacriatura daquelas? O pior é que as amigas já estavamcaçoando dela, e conspiravam para torná-la ridícula empublico, apresentando Zizinha como sua prima. Não quea «tie tivesse paciência, mas não tornaria a sair com a ma-lll?!..A noite, no entanto, Moacir perguntou quase distraída-mente:

Onde está sua prima da roca?Maria Cecilia enguliu algumas palavras cm seco, tentoumudar de assunto.Moacir, porém, foi positivo:Onde está ela? É um encanto de pequena; sabe?

_ Despeitada, sem saber o que acreditar, Maria CeciliaJ ctiamou Zizinha. E pôde verificar com espanto, que o in-teresse dc Moacir não era fingido. Pela primeira vez, en-ao, reparou que a moca tinha belos olhos, um sorrisolindo c toda a graça de uma flor que amanhecia.

*S — Além do mais, Zizinha aprendia rapidamente os'¦iodos aa cidade. Já conquistara um namorado e exibia-oi munfalmente aos olhos da prima:

l — Está vendo só? ¦¦, Era um menino tímido, com o rosio coberto de; espinhas. Mar!". Cecilia deu um muchoco de desprezo:A rmnjar isto também não c vantagem...j Suma noite, quando ela voltava ão ci.ne.ma, Moacir,I nue m conduzira a namorada para casa, segurou-a pelamao: A..,.„ ¦•, — 'Zizinha,

quero falar com você...; ~ O que é que você quer me falar?', me c.vertou-a contra o muro, os olho: brilhando:í

- - Gosto de você, Zizinha.j Ela riu, supondo tudo um gracejo:i -Como ê que você tem coragem para me dizer uma! ema'dessas? E Maria Cecilia?i ele insistiu, muito sério:¦ -j Não, è de você que eu gosto.\ Ela fugiu, rindo alto — mas naquela noite não nàãe! wnsar noutra coisa, nem- no dia seguinte nem na óúirá; noite. Falida, olhos fundos, procurou a tia: ¦|

- Madrinha, acho que devo voltar para a roca.i « nao explicou o motivo, nem voltou a rir em casa\ mn o mesma simplicidade.

Antônio Roberto Filho, o nun-suisla preso, mi Delegacia dò

Vigilância.Giirníon l.cinos, residente nn

ma Tonelciros n." 218. em Co-pheaíbana, onleíív, ii tarde, chéoit-trava-se cm frente ;i uma vi-liina, no largo de Suo Pran-cisco. Fingindo lambem apreciaras jóias expostas, o Conhecidopunsuista Antônio Roberto Fi-llio, solteiro, clc 20 anos, semprofissão nem moradia certas,aproximou-se cia jovem. Apro-vcitiirido-se cia sua distração,abriu-lhe a bolsa c dela retirouuma bolshiha de níqueis; A le-s.ida nada percebeu, mus o in-vestigaclor 1-105. que por ali pas-sava, reconheceu o punguisin cnotou que o mesmo airicla hãotirara a mão dn bolsa. Ao ver<> investijjinlov. Antônio fugiu omdesabalada carreira, mas foi per-seguido e agarrado ainda eomo 1'urlo lia mão. Conduzido àDelegacia clc Vigilância, rói en-Ircgilp ao délègiicló Hermes Ma-chadoj titular daquela espebiá-lizada. que mandou autuá-lo etranca fiá-lo no xadrez.

Há tempos, num jogo de car-tas, o operário Wilton de Olivei-ia, de 25 anos, solteiro, moradorna rua Alfredo Reis, 11L', teveuma desinteligência com o ma-landro David dc tal. Ontem,

0 servente do "Iligh-Lifc". An- quando se encontrava lo.n-i_.nrlotouio Nlcolau dos Santos, dc 73 um café, no botequim cia rua.unos, casado, inoraddr na IUjcí- Assis Carneiro, esquina «om Cia-i.ha dn Gávea, viajava, ontem, no rimundo de Melo, na Piedade,.'-.Ilibo cie twn bonde da linha "(iá- Dovid apareceu de súbito, esf i-voa", No largo da Gloria, peito c;ueando-o. Depoi-.-, fugiu, 'oman-do relógio, o vento arrancou-lhe cio rumo ignorado. Wilton aa-o chapéu dn cabeça. .Antônio, cn- freu ferimentos ine_so_> no¦lieriii-lão. resolveu saltai' do veiculo em tora.v. direito, na região inter-movimento para apanhar o elia- cosüil e uos dois braços, «eo^opcu, Desequilibrou-se. caiu, so- levado por urna ambulância cio1'rc'ndo fratura da c-O.vn c da perna Posto do Meier, diretamente paiadireita. Medicado .no Rosto Cen- o Hospital Carlos Chagas, onilftIrai de Assistência foi internado ficou internado em estado grave.no 11.IAS. O I." D.l'. tomou co- O 23'' D.P. tomou coiiheóimonionlieeiinento do fato. do Cato.

.,»-.#.....«..*..*..«...

TRÊS VÍTIMAS DO CALORCom o calor estafante dc ontem. mai:. três pessoas foram

acometidas de IhsolàQãoi sendo medicadas no Posto Centralde Assistência. Foram elas: Rita de Oliveira, de 16 anos, sol-teira. residente num barracão sem número do mono de SãoCarlos, atacada nn. oficina de costura situada na rui FreiCaneca, 457; Edson Lopes, de 20 anos. solteiro, mecânico, mo-radqr na rua. Crassanl, 40, em Nova Iguaçu, atacado na pra-ça Quinze de Novembro: e ó norte-americnno Leon Rc;em-bacb. de 27 anos. casado, morador na rua Carijús, 30, ataca-do na pinça Onze de Junho. Todos, depois de socorridos, re-tiràràm-se,

Rss&ísss^ •»^^B??'^mwS**'*«'' *" ¦

PAGINA 11

0 CAMINHÃO CO-LHEU 0 CICLISTAOntem, à tarde, o comerciário

José Alves Viana, de 31 anos, sol-teiro, morador no morro da Co-roa, barracão número 104, peda-lava uma bicicleta pela rua. Tei-xeira de Freitas. Na esquina ds.avenida Augusto-Severo, foi co-Ihido por um caminhão de mi-mero ignorado, sofrendo fraturoda perua esquerda, contusões i»escoriações, sendo medicado noPosto Central de Tssisténclà *>ii.fcerhf.do no H, p. s. o 5.° D.P.-tomou conhecimento do fato.

Vai ser fjjp) o carteiroCrisp

O juiz Hamilton d« Moral»Burros, presidente em exercíciodo Tribunal do Júri, julgando o»processos em pauta para julga-niento, mandou que fosse incluí-do para o próximo mês, o réuC.iúspini Jo<-c Pinheiro, carteiodos Correios c Telégrafos, queassassinou . tiros clc revólver osen vizinho Silvio Gonçalves,

O falo ocorreu no dia 211 ris.março do, ann passado, na ir.aCuba. na Penha.

,._..,.,•.-•..•-#•.?--• ..»¦.«.¦*..

Sofreu violenta quedaO menor Mário, dc õ anos. fi-

llio dc Nillon Ilodrigues da Sü-veira, morador na rua Dois deFevereiro, 1.196, sofreu violentaqueda, tintam, na residência. Mc-dicado no Posto de Assistênciado Méicr, foi removido para oII. P. S„ onde ficou internado,com ferimentos no frontal esti5peila de fratura do crânio.

Facada mortalAgredida pelo amante

Na localidade clc Bellord Hoxo.esta manhã, Odctc Maria da Con-ceição, de 27 anos, foi agredidapelo ¦ amante, Manoel Benedito,que lhe vibrou profunda facadano ventre. A vitima está internadano Hospital dc Nova Iguaçu, cmgravíssimo estado. O agressor fu-giu.

ACIDENTE BRUTALA prancha esníagpu-Uie a cabeça

Póra avisado pelo companheiro, mas não entenderaO acidente doloroso e brutal veio colher o carpinteiro Seve-

rino Linderio dc Melo, de 28 anos, solteiro, em pleno trabalho, nasobras da avenida Copacabana, 820, onde também residia. Linde-rio estava no 7." andar, quando, lá do 9.", um carpinteiro o avisoude que a prancha ia descer com umas ripas. Todavia, o carpinteironão ouviu bem e pois a cabeça no vão, por onde corria a pran-cha, exatamente no instante cm que eMa descia. Recebeu, assim,de súbito, violentíssima pancada na cabeça, que chegou, inclusive.a esmagar-lhe o crânio. Sua morte foi quase imediata. O cada-ver foi removido para o necrotério, com guia passada pelo co-missario tle serviço no 2." D. P. Sevcnno Linderio de Melo eraempresado da firma Sobral e Sobral, sendo responsável pela obraonde se verificou o acidente o general Rcinaldo Sobral.

I..»i.»..»..f..».^..t»*"»iif..|.1».,|,.»,^-.»».|„».4^.,|„(„(,IÍ

0 CMíião coiiieu oííieiÉo

O menor Waldyr. de II anos.filho de Waldemar Mendes deSouza, residente na rua Hugo 13B,foi colhido ontem, por uni cami-nhão de niimero ignorado, cmfrente à farmácia N. S. das Do-res, na rua da Matriz 669, em S.•loão de Mcrill, onde trabalha. So-l_'eu fratura do fèmur; direito e

1 inação no joelho do mesmo lado,.«endo medicado c internado noHospital Getúlio Vargas.

Kpaminondas de Almeida, oO crime verificou-se em agos-

lo pasmado, no morro do Roceie revestiu-se de incrível ierocida-de, Loifo nas primeira?, horas damanhã, Maria Benedita de Al-meida foi encontrada morta uunidos caminhos daquele morro,apresentando vinte e três faca-das. O assassino, soube-se logo,fora seu marido, Epàaiinohdliâde Almeida, de 41 anos, fiscal da.Light, de quem ae separava diasantes. O paradeiro do èrimiiiosoe o ir.óvel do crime, porém, eramignorados. Tanto que o comis-sário de dia no 17' distrito poli-ciai, na ocasião, solicitou a co-operação da Policia Técnica. On-tem, afinal, Epaniinonda-i foi tra-zido de São Fidelix, ondn se en-contrara. Foram buscá-lo os in-vestigadore.s -Marques e Coelho,da Seção de Investigações'Cri-minais.

criminosodita apareceu. Encontraram-sena ma. Discutiram muito.- Tro-ca ram pesados insultos. Din o fis-cal que, acabou perdendo n noçãodas coisas e avançou para ri mu-iher, quando esta sacou de lliiiaTaça que trazia no seio. Quaiidorecobrou a razão, Benedita esta-va morta. a seus pés. Ai fugiupara a. casa de se uirnião, na ruaAurelia.no Leal, onde. permane-ceu alguns dias. Depois, foi poráSão -Tideli.K, onde a polícia o foibuscai'.

Atropelado, mm no HPSO ferroviário Antônio Nepo-

n.üceno ViHaça, dé 60 anos, cá-sado, morador na run Rnéas Car-neiro, 138. foi atropelado, no dia4 do corrente, na praça da Re-pública, e.souinp. com avenida.Presidente Vargas, por um autorif número iff.noràdo. Sofreu ffa-lura do crânio e da perna direi-Ia, sendo internado no Prrr.inSocorro em estado grave. Ontem,ã. noite, teve os seus padecimen-tos airavacios vindo a falecer.O ca.lsver foi removido para onecrotério.

• FataRO üP.-S, oconstrutor

No dia 4 rio corrente, e cons-trator Manoel da Cosia leite. ri'.73 anos. casado, morador na ruaAntônio Saraiva. 80; sofreu vio-lenta queda na r.esidência. Tevefratura, da coxa direita', sendomedicado tio Posto do Méler eremovido i para o Pronto Socorroem estacio dc' coma. Ontem, nãoresistindo aos padeclmcntos, fa-leceu. O cadáver foi removido pa-ra o necrotério.

O ÔNIBUS COLHEU O LOTACAC

Traido

PELOS MS A FÁBRICADE MANTEIGA

AtropelamentoNa confluência das ruas da Ma-

triz c Voluntários dn 1'áli'in, oajudante dc caminhão; Hélio daRocha, dc- 'M anos. casado, mora-dor na run Unes 1'itlio 2X5. loi co-lhido pelo auto chapa 2-10-87cujo motorista fugiu. Sofreu fra.tora do braço direito, contusões eescoriações, sendo medicado e ln-tcrnaclo no Hospital Miguel Couto.O I!.' D.l'. tomou conhecimentodo lato.

*6 -

roca.'íle soube por Maria Cecilia que ela regressavaNa tarde em que ela deveria partir, esperou-aua^estação. Aproveitou-se dc um momento confuso, paraí>egurâ-la de novo pela mão:~ Você não pode ir embora assim, disse. Se você'<". largo os meus estudos e vou atrás de você...-

hsviX està l0UC0, Moacir! ™ protestou ela. Mass., J„Xl ,.cannho secreto em suas palavras e ela já nãoi-iflri , a tnnt0 como da Primeira vez. à hora do tremA derramou algumas lágrimas — c êle acompa-""ou-a ate longe, correndo na plataforma,naquela mesma noite, avisou à Maria Cecilia:- Esta tudo acabado entre nós dois.wa quis saber o motivose-ia com Zizinha.Despeitada, o coração cheio de fé], ela bateucasa, murmurando:

~- A sonsa.!E foi quei.yar-se junto à mãeur"a víbora no colo.

i sar!í ds

ca-e êle não o escondeu:

a porta

tinham alimentado

7tinha

*¦••'" vão cia esperou que Moacir esquecesse Zi-como chorasse e .se lamuriasse, c perseguisse

ihür-r ":'r'-ni'-('- todo o tempo, cie acabou, desaparecendo,.nw« »?e" ¦ '•üi> " (tlenac:ào: "não agüento mais estameo i '" fi Cecnia imaginou então o uai o melhor«o ae se.vingar do malvado c, depois âè-lêr algumasIrirn fomentais, acabou concluindo que deveria ten-u.mcidw. Mas um siticidíà a caráter, vestida de noi-mèlhn

"'~u'.'° sc cl(',níVa r'°m o enxoval todo pronto, c odvenn ?? ¦ "imn'e!-i''-]o Para a grande cena: tomarianal' "V ¦jum's Püulás e no dia seguinte sairia no ior-n»..'..,, cv1(m matar-se por desqõstos de amor". Se assimv.nsou, melhori-endcu-sB

"•*••• »•••»-?•*¦ ..»,.»..»..»-,«-^..

s 0 GRIME DA MAGHADI-1NHA NO RECIFE ii

RECIFE. 15 (Asapress) — |Crime idêntico ao' ocorrido <

há anos em Niterói, foi per- ipretaão nesta capital. Julia jAínrift da Conceição, que vi- |cia inaritalmcnte com Pedro '.Ferreira cio Silva, usou da lmesma espécie fio arma em jque Aravu Abelha, pós lermt, tet vida dc seu esposo, na ca- ?pitai fluminense. .

Ultimamente, Pedro e Ju- ftia viciam cm constantes .desavenças, tendo Julia, par jmultas véses, segundo a ri.:.- jnhanç-a, ameaçado de morte io «ma.sio. Ontem, ripes forte jdiscussão, Pedro recolheu-se ,ao leito. Júlio armou-se ile \uma macliaáinha, e ileriolou íPedro. O casal trabalhara e jresid'a no Seminário Bvan- jbélico. t

.4 criminosa foi presa c ne- \\ ga a autoria do 'monstruoso '

l crime. i!

Explodiu o litre dc álcool0 garoto estava queiman-

cio a lagartaOntem, h tarde, o menor Darc;,

cie 13 anos, lilho de José Lopes,morador nn rua R6a Viagem, 19,cm Duque de Capins pesouuma pqucpn Ingnrfn, nprisionnn-do-a num hurneo, nos fundos doqúintn), Depois, cismou clc qm-i-niá-la viva Tomou dc um lllrode álcool, derramnndò-o em partesobre o bichinho. Quando aecn-deu uni tos*oro, ò 1'oko propa-Soii-sc no litro, ocasionando uiniiexplosão". l.m conseqüência Darcysofreu queimaduras clc l.o c _."graus, sendo internado cin estit'do firave no HpspiÇál GelulloVargas.

Não levantaram vôo hojeos aviões

S. Paulo, 13 . Asapl — F.m viivlude dn mau tempo reinante nesIa capital, os aviões nào levan-taram yóo na manhã de hoje.

Também ficaram impossibilita-dos de descerei.; inúmeros aviõesno acroporlo de Congonhas.

Levaram 50.000 cruzeirosde tecidos

BELO [í.oniZpN.TE, 13 ..\;,npress. — <>> ladrões assaltaramuni de.nósitfi clc tecidos, levandomercadorias no valor dc 50 mi!cruzeiros \craditn a póllcln fineos larápios estão nenrn usandoautõmõvcis pnra auxiliar a fuga.

Epaminondas contou nu Po-lícia Técnica, que desde qus secasara com Benedita, ela o vinhaajudando com lavagem dç rou-pas._ Etn março do ano passado,poréni, melhorou uni pouco de«ituaeão e resolveu que a mulhernão trabalharia "mais.

a não íerem suas obrigações caseiras. Ma-ria, porém, alegou que tinhamcontas a. pagar e qu» por isso.

p. •,. . . . devia continuar lavajndij stianUaniílCatíaS, ainda, VariaS roupas para fora. Mas Epami-r_-c_irlônr>i__<_ nondas manteve seu? pontos de.i coiuclll/lctò vista, checando, inclusive a fazer

TEOriLO OTOX1 ...linasl. 15 um adiantamento de cerca dei Serviço especial dc A NOITE) ¦- P00 cruzeiroís nava o pagajnefitóEm . conseqüência de uma forte das. citadas dividas. Com o pas-explosão, foi pelo» ares unia cai- sar do tempo, verificou que suadeira dc ISlfll' dc aquecimento, mulher nstava' completemint»

mudada. Todos os dias- caía parulevar a filha ão colôçin oió vol-tava as tantas da tarde Por úl-tin'n veio a saber: nuo, emborao dinheiro tivesse tle'_>.'mreciclo.

VÁRIOS FERIDOSNa rua Visconde de Pirajá, esquina com Francisco Sá. o ôni-

bus chapa 8-22-27, da linha 12, "Estrada de Ferro-Leblon", co-lheu o lotação, chapa 5-40-33, da linha "Estrada de Ferro-Leblon",que ali se encontrava parado. ,Em conseqüência, além do motorÍ3t»desse último veiculo, José Batista, de 32 anos, casado, morador narua Visconde de Maceió, 33, sairam feridos com contusões e es-corlaeões, Ana Amélia, de 5 anos, filha dc Benjamim Carvalhodos Santos, morador na rua Décio Vilares. 154, apartamento 101,« Jandira Alves da Silva, de 18 anos, solteira, residente na ruaHumberto de Campos, 827, apartamento 104. Todos, depois Ar.medicados 170 Hospital Miguel Couto, retiraram-se, sendo o fatoregistrado no V! D. P.

Apanhado em flagrante o

pertencente á fábrica de manteigaBossi. destruindo totalmente ol'1-cclio onde eslava instalada. Fi-earam. ainda, danificadas váriasresidências, Pedaços dc ferro fo-rum atingir um trecho dn estrada 3S contas não haviam <-;do pprp.?.Rio-Bahin. Além dis .0, um corte clc tropical

que comprara ha'-.,-. dc=ao3rw.-rio de casa misteriosamente. Oo-meçou 1 a suspeitar da fidelidadede- Biia, mulher, - suspeitas assasnue se confiem arar. plenamentecom a,informa"?.o..dí'dp. pelo. vi-Junhos de mie. Beredita tinha umafnar>te pito. e fo'-t<; coririecMopor .Moacyr. BI, d?, fato, mira do-niincrq â , tard». quando nhesrquem casa fora .de.hora e serp ouil-quer aviro prévio, svirpreeideusua mulher com o amante. liste,

SotAu f,,„,,'a dn :,„;¦„ direito e ^t^g^SÉt^i

Oolhiio pelo trem ia, Leopoldina

Ao tontaV transpor a passagemde ní\cl em frente ao Posto cieSaúde número 11. na Penha, o pe-ríreiro Altivo Pio Marigo, de SOunos, casado, morador na travessa Loureiro 27, em Olaria, foi co-lhido por um Irem da Leopoldina.

S _£° .'SM?. <IÍrCít0- C"."' «au1h«r,(iuè-Jrtí. a onei-iperda de substancia, sendo medi- Benedita, porém, peçocado o internado 110 Hospital Ge-

túlio Vargas. O 21." D.P. tomouconhecimento do fato.

Absolvido pelo júriCAMPO.S. 15 í.Serviço éspVcial

cie A \OriT_i - Em segunda ses-são renlizntla onlein, o júri nb-sol veu o Sr. Hci-mosenes Si'vn,aceitando c, vercdilo como dc le-sitima clelAn.

llia;?',11 que li-

vesse qualquer ligàçãp com Moa-c-vr. Rra tudo intriga^'nada mais.Todavia, dois dia? depois, aba.i-donava, o lar nara ir nioT^rcomsua mãe, em Realengo."Más T-"_pif-mlnondas veiei ya'í.aber.' ainda,nue sua e^pósn >st:n-a! prènarfin-do ca«a p?ra'viver coin Mdáèyi'.iricòu fnrioso pormie a. mulherlevara' consigo a filha do ópscil;Picou esperando que fel.-i tò^febn?car os s»ns pertohdí.-",-' Atéque, 110 dia 12 de agosto: Bene-

Unia turma dc iiivesligado.csda Delegacia dc Vigilância pren-deu, cm flagrante, ontem n noite,nn praça da Independência, opuiiguista Wilson Borges dc An-clrade, solteiro, dc IS anos, som .residência, o qual acabava desurrupiar a bolsa da. senhoraRosa Cardoso Tei.scira. residenteria rua Ur.. Satamini, 1,'!0, c, ü- eqüe embarcara num 1 bondo' dalinha "Malvino Reis", a quan-tin de.Cr* !505,-Or .

O gnluno foi conduzido á De-,legac-ia . dç Vigil;inei,i, auíliailoc-nv flagrante e metido no xadrez.

Estava com seis cigarrostíe maconha

liivestigá.dorcE da, Seçáo. iIp.'I'ó.\ie0. e ÈntovpccenlcH pre.n-deram ontem,, na. esquina dasruas Borjá Castro e .Ouvidor,|..r.ó-vimo ao i_ntre.p'ost(i de.

'Pes-

.ca, o iiiílividnojonai.. Josc dosSantos, dc 2'J anos. sem' pro-fissão, morador na run Ma-noel ¦ Ferrão,'2:-H. cm São liou-calo, apreendendo e mscií po-der' seis cigarros' dc maconha.Ouvido .pelo . comissário Ar-mando Pano, foi o .nuiconliAro'autuado cm flagrante e rç-colhido ao xadrez.

A HERANÇA DE CHICO ALVESPedida, em Juizo n exclusão de D. Perpetua — Açãoordinária impetrada por duas irmãs e \m sobrinho do"Rei da Vo/X

¦ Foi distribuída por dependência, a 4..- Vara. de Órfãos e Sucés-soes, uma ação ordinária em que é pedida a exclíisão de D Per-pet.ua Alves da herança do cantor Francisco' Alves, íiíse pedidofoi feito pelas Sras. Angela e Carolina, irmãs do Chico Alves, epelo sobrinho deste, Sr. Afonso Alves, que'alegam ter D. Perpi-tua se tornado indigna, na sucessãp da herança do cantor por ha-ver prestado contra êle falsas declarações no processo de -desquit»O titular daquela Vara está

'estudando as . razões apresentadas

paia, em seguida, tomar uma deciíão a respeito

ApaMo por uma bobinade papel

Quando descarregava 11111 ca-ijiinhãp, ontem, à tarde, na n:aSão Luiz Gonzaga, em frente noprédio n.o -1(18, o ajudante IvanBezerra de Moraes, de 17 anos,solteiro, morador un rua Eu.cli-des da Cunha, 41(1. cm Duquede Caxias, foi colhido por uma'bobina de papel. Sofreu trall-1 latismo do tórax, sendo medi-cado no Posto Central de Assis-iéneia e internado 110 Hospitaldos Acidentados. O 1H.° Di P,tomou conhecimento do fnto.

Êle é da sombra e água frescaEla reclamou e entrou na machadinha

Os dois moram num dos compartimentos do prédio abando-nado na rua dos Anclradas, 84, onde houve, há tempos, um gran-de incêndio. E vivem sempre brigando. Tudo porque Noel Brumnão quer nada com o trabalho. Sua companheira. Gersina Feli-zarda. de 30 anos. solteira, ó que "dá duro" Ele mesmo só qtici"sombra 1? água fresca", como se costuma dizer. O resultado cque, nas constantes discussões que travam, a mulher o dissecasem dô nem piedade. Ontem, porém, líoel não gostou do pala-Vreadò da coiupanh-.iva. 13 amoaçoú-a A mulhe- não fez fé ?acabou sendo atacada com uma macbadi."ha. Softeu ferimento,no frontal e no pescoço, sendo medicaria e internada no PontoSocorro. Noel foi preso e autuado no 8." D. P.

Internado no ManicômioJudiciário o investigador

."HiIm" x

Mataram o fazendeiroem plena rua

..••*••••••••¦•" .-*.-«..«..»..«...

o fez, aprontou o remédio, trajou-se, es-na cama. Antes, havia escrito o bilhete cdstíl-u,o. A'ao culpem, a ninguém...", etc.,"'- de Wdrtá Cecilia nunca soube ao certo o que""'-, talvez a filha, tivesse errado na dose, talvez

certo é que,., encontrou-ahoras mais tarda, hlrta, já inteiramente fria.

cconsofre,kânT Íe (?"r';<?"er 01lir^ perturbação - o ceialm,m ,anc0' pafamentàda para as bodas, en"Uma,'! horas m.rlis tnrrln htr+rt in httmrn-mt

„.»...•..•¦•¦••-•"•"•"

O suicídio de Ma, ia Cecilia estourou na pequena ruacomo unia bomba.

3 — Zizinha regressou cia roça, e logo no dia seguinteencontrou-se com Mop.cir.

— Que foi? — indagou.§le ergueu os ombros e náo soube explicar; Maria

Cecília era uma neurótica, tini.a tirado a sorte grandenão se casando com ela. Naquele dia mesmo ficaram noi-vos — e dias depois, quando marcaram a data, por umaespécie de piedosa desculpa, compraram um ramo desaudades e foram levá-lo ao túmulo da moça que se ma-Iara por engano. .

E foram absolvidosServiço' especial¦O Tribunal do

veu. os réus Maria Ma-clalcnn Meireles Olgn Pere'ra,.Vberlnclo' Silveira e José AntônioSilveira, autoras do sensacionalei brutal assassino rio fazendein.Oscar .Soares, em. plena run. nnano passado. A'A

0 PREGO DF UMA YIDAil. PESSOA. I."i (Asap) -- A

policia local, após árduas dili-gèncias. descobriu o assassino domotorista José Paulo enio'cl-imeocorreu 110 bairro do Oitiseiro.110 dia 11 do corrente, conformenoticiamos. Das investigações po-lieias, soube-se que o criminosoé;o Ind.iyicluo de nome Antônioferreira l.inrt. gnreon. que In-gira qi.rsi o nmnicinio de Goiana,em-, Pernambuco., Kicou .csclni-c-eido. também, que o gareon pra-ticou o crime por ciiv'o mil cru-zçiios. a mando dc Manoel' Ojis-P?r'. . .,i.\ vitima pei-lenci'1 ao miadi-ode funeionsrios do Serviço Xacio-uai dn .MalárA .

A .1'eqiici'inienlo da defesa, foi CAMPOS 15internado 110 Manicômio Judicia- ,)„ Y voníirio, parn submcler-sc a exam; |llri"

'.^f 'psiquiátrico,, o investigador dppolícia Anlir.io Alves dos Santos,vulgo "Cbiii,".

que no dia 18,'ilemaio do ano passado, na "guio"dn Centiíal do, Brasil, nssas-dnon.1 tiros de revólver pi operai ioLuiz Fernandes, que ali se acha-vn nn -ocasião, como espectador '• (

" • ¦• . - ¦ A— '¦ .-.' ' •¦• ¦'1 co":i"io Quatro mortos num desastre deaviação a

ACUSARA DEFEITO ANTES DE LEVANTAR VÔOSÃO LUIZ, 15 — (Asapress) —. .'nformam dá cidade de Gra-

jaú, a 90 quilômetros desta capital, haver caido um avião da AéroNorte. O desastre se verificou nas proximidades de Carema. A

mesma fonte informa que toda a tripulação pereceu. O aparelho,da a artista de teatro, Conchita segundo se afirma, manifestara defeito pelo que a companhia re-Garcia. ¦¦' solverk não aceitar passageiros. Toda a tripularão morreu ,e ora«*n^« —_____ a seguinte: comandante, Geraldo Coelho dos Santos; co-piloto,Pini-ma ? 1 o io PâBinni Pedro'Rogério Aguiar; mecânico ajudante, José Diniz. Havia umA-Miiciiid j. ueid OAniUbA passageiro cujo. nome aind» não ce sabia.

Tentou suicidar-se aartista

BELÉM.'15 CAsapress. ~- Ten-do inserido l'01-te dose de seco-nal, encontra-se em perlflo de vi-

..Ibcrlo Alves !'sr3nlicjs

Denunciado, o clandestinoAponta o informante comocúmplice de sua entradailegal e de mais dois oii-

tros conterrâneosA Sin. Maria. Alice Ribeiro

ílsnunciou às ¦ autoridade* daPolicia Marítima seu -cunhado,(is nome Alberto Alves Parn-nhos, que. segundo a Informafirte vive no Brasil como ciar.-.le-itino, há cerca de dois ânus.

Declarou que reside u i-.ia,'Barão de São Pé I Is', 65-sob.,mie Alherto Paranhos. tambémcie nacionalidade português^',chegou ao Rio Pm L'3 cie junhode 1.951. viajando c-omo cln.ivdestino a bordo do navio cPor-tuga!:\ Paranhoa. que conta '10anos de idade, havia deixado aesposa em Leixòes. eicjtidé lúsi?lana onde vivia anleriOrníení.R,ei:i companhia desta e mnisquatro filhos rio casal..

Porque Alberto foidenunciado

Conta dona ítfaria Alice quvnos pil-meiros tempos cm queviveu 110 Rio, Alberto, que uraBi.ntor .profis.-ional, enviava re-,gfulármente dinheiro para .0sustento de sim família, masposteriormente dci::ou de fazerisso - pensa ola que talvez porgastar tudo quanto ganha ¦ emrepetidas orgius, Assim, se-gtiindó o impulso que a mandn-ia auxliar a familia ausente e.

• possivelmente desesperada, cl"clandestino, resolveu tiónuheiú,-lo,

Alberto também íazdenúcias

Preso Alberto Paránho3 ¦¦ n(landcsliiio e ou\ ido pela.leportngcm de A NOITE) cor.-(iimou élc sem maiores sub-Içrfuglòs a maior parte rinsdeclarágões da cunhada, ne-?ando entretanto com .oh: -t i n ,1 ri a. veemência o fatorie estar malbaratando; neu:-.ilário em orgias. E revelouque foi a própria cunhada queminspirava sua vinda pelo «Poi-'.iigal, outra acusação feita pe-lo clandestino'1 présoi disse ha-.er sua cunhada orientado aentrada Ilegal no Brasil de nv<>.dois outros portugueses - Jusé Maria Pereira, seu irmão, ePcrnancio Pereira Gomes, seusohrlnho. este ultimo residindo

à run Barão d» lUpHjjipe, oDD,aqui no Rio.

X

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PÁGINA 12 A NOITE — Quinta-feira, 15 de janeiro de 1953

VOLTA A DANÇAR MADELEINE ROSAYEstréia era Quitandinha, no dia 16, cora «ua

Companhia

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SOCIEDADEADVERSÁMOS

Fazem anos boje:Senhores:Dr. Declo Parreiras, médios do

Ministério do Trabalho.Jovens:Jubert Guimarães, aplicado alu»

no da Escola Técnica do Comer»cio de Vila Isabel.CASAMENTOS

¦ss.-,i:/s///j/AvÂà//f/Sf/fa

Madeleine Eosay

Jíadeleine Eosay — legítima expressão da dança no Brasil,«rganizou uma Companhia de Ballet, integrada por ex-alunos

. seus. Desde a sua volta dos Estados Unidos, há alguns mesesliras, Madeleino tem ensaiado esse homogêneo conjuntopara a estréia, que se dará amanhã., 16, no Teatro Mecamsadodo Hotel Quitandínha. Durante essa temporada — que sa esten»deri até as vésperas do Carnaval — Madeleine oferecerá ao pu»Wlco, alím de três espetáculos semanais. Cursos dé Ballet e Pa-lestras sóbre Cinema, Televisão e Ballet. Todas estas atraçõesíaxem prever o êxito de mais esse ampreendimnto da festejadabailarina. A Companhia de Ballet de Madeleine Rosay compõe-sede Yvonne Meyers, Josemary Brantes, Diclea Ferreira, l.*s Baila»rinos do Mun:cipal Johnny FranMir» e David Dupró, Inez Litovs»&i, Carijo e Yole Bitencourt. Direção musical: Maestro Celso Car•oâlcanti. Repertório: Pássaro Azul, Cisne Negro, Lago dos Gis-»es, Chopinhana, Dança dos Negros, Suite Brasileira, etc. Coreo-graiias de Madeleine Rosay e Vaslav Veltcbeck.

ORQUESTRA UNIVERSITÁRIA E ÓPERAEntre as atividades da Casa do Estudante do Brasil oontam-

M t Orquestra Universitária e o Teatro Experimental de Ope-S*. Sob a direção do maestro Rapbael Baptista, cuja dedicação étíeeaeeessário enaltecer, tão eloqüente se faz sentir na regula-tidade das audições publicas, o conjunto orquestral formado portslementos estudantis já se firmou na opinião dos entendidos esSt>» apreciadores da boa musica. Vencendo dificuldade de todatupécie, aquela organização vem além do mais, dando oportunl-tátde i formação de jovens regentes. Ocupando uma estante.¦somo violinista, e, mais tarde, batuta em punho, à frente dos co-«pinheiros, Bernardo Federowricy terá sentido firmar-se sua voca»«So. Uma bolsa de estudos lhe facilitou a ida aos Estados Uni»üos onde fez curso de especialização em escola das mais famo».sas daquele pais amigo, tornando-se, assim, ua profissional comisredenciais para vencer.

Com am programa constante de peças de Carlos Gomes,Stawss • Elgar, atendendo a um convite de parte do Ministériotia EduoaçSo e Saúde, & Orquestra Universitária efetuou, no diai£e Natal um concerto promovido pelo UBC no RestauranteCentral dos Estudantes, proporcionando momentos de sã ale-

.;8*rl* aos que se achavam distantes de seus lares.¦' 9-14 bem menos produtiva a atuação do Teatro Experlmen-eal de Opera: apenas um espetáculo foi apresentado e este, emuuas Unhas gerais, esteve longe de alcançar o brilho de realiza»ções Anteriores.

A temporada Nacional de Arte, em caráter obrigatório, detrás anos a esta parte, é uma oportunidade tentadora para osque desejam seguir a carreira lírica. Elementos com o batismoda ribalta no Teatro Republica, se tendo distinguido entre osdemais estudantes, pouco depois, eram aproveitados no Munici-pai, numa afirmativa de suas possibilidades artísticas. O TeatroExperimental de Opera, deveria continuar a oferecer essa opor-«unidade as novas vocações, como já o fez, em recitas despre-rendosas, preparadas condignamente.

R. B.

Constituiu, como era de espe»rar, um grande acontecimentosocial a realização, em São Pau»lo, do casamento do médico ejornalista Francisco Fredericocom a senhorita. Tereza MariaAugusta Celli Ferreira Fontes,advogada e, também, jornalista.A cerimônia religiosa íoi celebra*da na igreja de N. 8. da Pa? porDom Paulo Kollim Loureiro, Dis-po auxiliar na capital bandelran»te. A noite, o Sr. e Sra. JoãoBatista pontes, pais da noiva,ofereceram uma recepção em suaresidência, durante a qual usa»ram da palavra o professor Can»dido Mota Filho, o Dr. PaoloCelli e o jornalista João BatistaPontes.CQJtFBftWOUS

Na próxima sexta-feira, dia 16,àx 18 horas, no Salão Belisariode Souza da Associação Brasllel-ra de Imprensa, a jornalista Ma»ria da Graça Dutra pronuncia.rá uma conferência sobra "OMovimento Sindical no Chile —Impressões de viagem".FALECWBNTOB

I Dyla Josetíi no C. B. M.Estão abertas novas inscrições

tear* o curso da pianista DMaJosettl, no Departamento de (;o-jpaeabana do Conservatório Bra-

¥ÍSAN00 MAIS OS.»O Ò N T 1 N 0 A C A <J

DA ULTIMA PAGINAMas voltemos aos planos tricô-Sores para os compromissos fu-Éuros.

Ontem, aa prática, foi tentadaSíwis nma vez a experiência so-miad* por grande maioria deadeptos. O aproveitamento dcTelê no comando, lançando-sezlí.bson pela extrema, com asfunções que Telê desincumbe. Oaproveitamento do Telè como ho-iticm de gôl teve êxito, sempreeroe.as circunstancias obrigarama tentativa, e seu desempenho notreino foi mais nma vez satisfa-fcório. Denois, se deu o retornode Orlando à meia direita, comv-Jalpbos no comando. Com mui-to disposição, defendendo a.^orao direito de figurnr entre os ti-tlilarcs. Orlando correu e apare-eco com destaque. Com Telê ain-da na ertrema, Orlando, Vilnlo-r<os e Didi no trio atacante, eOuincas na esquerda, deve formaro Fluminense contra o Olaria nasna ofensiva, já que a retaguardayifio está merecendo maiores ^ton-ções. Tudo bem com o Flumi-pense, e sem ser cmnefio, o mn-dro está credenciado para o exte-rior.

sileiro de Música, a avenida Pra.do Junior, 317, posto dois. Tn-formações pelo telefone 87-021S

Curso de AcordeonA professora L.vgia Maria, aj-

sistente ca Academia de Ácor-deon Masearenhns, abriu umcurso era Copacabana para prli)-cipjantes e prepara adiantadospara exime final. Rua MinistroVjvciros de Castro, t'2, aparta-mento 1(101. — Das 0 àe 12 e dasH as 17 horas.

Viúva Sra. Maria Calcagno No»varetti — Faleceu, ontem, nestacapital, confortada com os sa-cramentos da igreja, a viúva se»nhora Maria Calcagno Novarettl,mie de monsenhor Mario Nova-retti, dignltárlo do TribunalEclesiástico desta arquidiocese ecapelão do Convento de NossaSenhora de Lourdes. O passa-mento da veneranda e benquistadama, que deixou quatro filhos,12 netos e dois bisnetos, causougrande pesar, dadas as alevan-tadas qualidades de religião e decaridade da extinta. O enterrorealizou-se ontem mesmo, à tar-de, tendo saido o féretro da re-sidência da finada para o cerni-térío de Sáo Francisco Xavier,onde o corpo íoi inhumado, apósa encomendaçào feita por mon.eenhor Manoel Gomes, pároco deSâo Cristóvão.UISSAS

Viúva Srs» Emilia GoulartBarreiros — Foram celebradas,ontem, às 9 horas e 30 minutos,na Catedral Metropolitana, mis-sas de 7o dia em sufrágio da ai.ma da viúva Sra. Emilia Gou.lart Barreiros. Assistiram aosatos numerosas pessoas dai re.

VIAGEM AO BERÇO DO CRISTIANISMOA grande excursão do Touring Clube, de marçopróximo — Fala-nos o senhor José de

Miranda Jordãoser que nem todos podem frulrso decurso de uma existênciainteira. Outros lugares famososda Historia Universal constamdo programa da viagem: Atenase seus monumentos; a Ilha deChipre (Limaesol), Baalbeck eas ruinas de Hellópolls; Damas-co — uma das mais velhas cl-dades do Mundo, aquela cuja es»trada marcou a conversão de SáoPaulo, o apóstolo das gentes;Beirute; Alexandria, o Cairo eas Pirâmides — tudo isso é nlta»mente encantador para um »spi-rito oulto e amante da História.

Qual o programa na Eu-ropi?

Serão visitadas algumas dasmais ilustres cidades italian.ie.tais como Gênova, Roma, Ni-poles, Brindisi, Caprl, Pompéia,Siena, Viterbo, Florença, Pistola,Bolonha, Pádua, Veneza, ilhas c.tBurano, Murano e Torcello, etcA excursão terminará em Paris,de onde os excursionistas alcan-çarão Canne* para o reembar-que com destino ao Brasil. Naida, a viagem far-se-á no luxuo-so paquete "Conte Grande", e,na volta, no "Augustus", um dosmais novos transatlânticos ita-llanos dos nossos dias. Ambospertencem à Companhia Itália,de navegação.

Quando se inicia a exeur-eáo?

A 25 de março próximo, noRie. Apesar de ainda faltarammais de dois me6es, já temostal número de candidatos quedificilmente poderemos atendera todos os que desejam tonarpart« nessa belíssima viagem —uma das mais empolgantes quese podem fazer em qualquerépoca-

Agradecemos ao Sr. José deMiranda Jordão as interessa»-tes iníorrfiaçfies que nos derafe('.bre a Excursão a Europa,Oriente Próximo e Terra Santa.

lações da familia enlutada*************************************************************

Sr. José de Miranda Jord&o,diretor do Tooring Cluba

Está despertando grande In»terêsse, nesta capital «, nos Es-tados, a noticia de que o Tou-ring Clube do Brasil levará aefeito, em março vindouro, novaExçursáo ao Oriente Próximoe Terra Santa. Sóbre essa via»-gem, tivemos oportunidade deouvir o Sr. Josó de MirandaJordão, diretor 1." tesoureiro doTouring Clube e figura de role»vo em nossos círculos comerciais-- o q\ial nos djsse o seguinte:

— Nossas excursões ao VelhoMundo revestem-S6 de um as-pecto cultural que as diferenciados simples passeios de carátotrecreativo. Em 1353, levaremosa Europa, em abril, o primeirogrupo de nossa Excursão Cul-tural; em março, envlaremo« at,Oriente Próximo e Terra Santaa primeira excursão àquelas bis-tórlcas regióes- Visitar a cidadede Nazaré, onde nasceu NossaSenhora; Jerusalém, onde so de-senrolaram os episódios narra-dos no Novo Testamento e emoujas ruinas e monumentos estáescrita a história do Crlstianis-mo; ver a Igreja do Santo Se-pulcro, a de Santana, o Muro doJulgamento de Pllatos; visitarBelém e a Igreja da Natividade,o Mar Morto, Betânia, Cafar-naum, o rio Jordão — é um pra-

Inconstitucional o aumento de venci-mentos das professoras primárias ?0 Dr. Gonçalves Uma, presidente em exercício da Cá-mara dos Vereadores, em entrevista coletiva, à impren-sa, manifesta-se sóbre a conclusão do Procurador Geralda Prefeitura, divulgada pelos jornais, de que a lei nãopoderia ter sido promulgada — Não pode o prefeitoobstar que a resolução legislativa se converta em lei.a não ser por meio do veto -*- Postas era cheque, peloProcurador Geral da Prefeitura, as prerrogativas do

Senado da Republica e da Câmara dos Vereadores

PARA_. _ j»rt%, 1'JJSA ff£TV B3GZ3 /&ty BCPB B P\ D /"!*'*\ XSk

O ÊXODO DOSO assessor técnico da Presidência da República e o diretor da Divi.são de Terras e Colonização visitaram os vales ende serão concerj.trados os retirantes que fogem para o Sul - Dez milhões dc cruzei.ros para o início das obras - O trabalho e a terra a serem ofereci.dos constituirão uma espécie de dique para a retenção da popula.cão rural fugitiva —. Declarações do Sr. Renato Gonçalves Martins,

diretor da D. T. C. a A NOITETudo o que os órgíos do go-

vêrno prepararam, no ano passa-do, num plano de realizações con»cretas, vai ter execução no cor-rente ano, valendo salientar queessa poÍ'tiea abrange todos ossetores ds administração. O pro-blcma da produção, que impõeuma série de providências quevão desde a reforma agraria a*****************************

Obra comunista a conti-Duagão tia greve

tecelões

colaboração direta do governocom os particulares, é um dosmais importantes e, agora, eu-meçamos a entrar de rijo nogrando empreendimento, pois n;iose limita a uma ou duas regiões,mas ao pais inteiro.

Na parte que se refere a colo-nlração, por exumplo, o encargoé pesado e é tal o empenho dopres'dente Vargas na solução dacrise de abastecimento que os seuspróprios assessores estão traba-lhando em- convms com os di-retores de Divisões que tím umafunção a desempenhar na grande

pronta

com Alagoas, dispondo dò giaj.dos áreas agricultáveis. Para aaproveitamento dessas águas, 4Dopartamcnto Nacional de Obfticontra as Sicas iniciou, há cercade 15 anos, a construção do acud*Poço da Cruz, com capacidade,para 500 milhões de raetrojciibicos. Consigna o orçamente-daquele Departamento, para 6prosseguimento dessas obrat, ^rante o corrente ano, a importàn.cia de dez milhões de cruzairoí,

Tendo em vista o programade aproveitamento do vala i«Moxoto e estando a Divisão i\Terras e Colonização empenha,

IMPORTANTE REUNIÃO REA-LIZADA M FEDERAÇÃO DAS

NOOSTRIAS

CARIOCA pertence aos fãsdo cinema e do rádio

Mas pe gravata!

— U i.i.uicr golpe na vidaé comprar gravatas na casa

que só vende gravatasLIMATORRES33 — ANDRADAS — 33

&**********e«************************t***<f******t**********i

Compareçam para serem encami-nliados aos empregos

Estão sendo chamados com urgência no Setor de AgênciasSe Colocação e Cooperação Econômica, 4." andar, do Ministérioâo Trabalho, sala 6. das 13 às 16 horas, os seguintes desempre*íados: Vivaldo Olímpio Cunha, Severino Batista dos Santos, Leon-tina Nunes de Castro, Alzira Santos de Lima, Horáejo Gomes, Ni-eaeio Gomes. Njcacio José Ferreira, Floriano Peixoto RodriguesTorrei. Suila Seabra da Silva, Franclsca Chaves dos Reis, RuthMaria da Silva, Maria Madalena Fonseca, José Inácio RodriguesFilho, Maria José Tavares, Deolinda Rodrigues, E.sa FernandesAreno, Ary Domingos, Nilton Cavalcante. Antônio José de Car.falho, Joaquim Cavalcanti da Silva, Hélio Santos, Ivo de Souza,Joáo Carlos da Silva, Henrique dos Santos, limar Sumas. Hil»don Saivino da Silva, Rubens Dbs do Nascimento. Dario FerreiraNovo, Jeruina Maria de Jesus, Argemiro Soares, Hilto CamposJosé de Me'o Sobrinho. Marilda Faria Cicero de Souza Andra-de, Demlr Cândic'o Mendes, Orlando Corrêa dos Santos, Josué Pe-reira da Silva. Darcy Goulart de Carva^o. Antônio do Nascimen-to, Abidiel Pires. Levi Cordeiro. Gerson Gil da Silva, AdalbaronEmiliano Nascimento, Nilton Martins, Ari Flores. José AlvesSanfAna. Hernenegildo Lopes Ferreira José Carlos da Silva, Jo-»é Amaro da Silva. Ncy Esteves de Souza Dores. José Franciscodo Nascimento, Armando Borges Pinheiro José Pereira Gomes,

Èiáo Ademar de Freitas, Nilo Mario Rocha, Edson Ribeiro da

Iva Mendes. Wanderley Guimarães Moreira. José Romualdo Fer»tslra, Raimundo de Jesus, Argemiro Soares Peixoto e Washington€qj Santos.

A propósito da noticia divul»gada páos matutinos de hoje,que CSo grande repercussão, es-tá tendo nos círculos do inagls»terio e nos meio» parlamenta»res, de quo o procurador geralda Prefeitura, senhor Luiz Bi-mões, consultado pelo secreta»rio geral de Administração, ha-•rerla dado parecer contrário àconstltuclonalidade da lei quoelevou os vencimentos das pro-íessoras primárias do DistritoFederal de <rJ» para «O», comqüinqüênios, o Dr. RobertoGonçalves dô Lima, presidenteem exercício da Câmara dosVereadores, deu hoje um» en»írevlsta coletiva ã Imprensa,para esclarecer definitivamentea questão.

Ei? o que disso Sua Excelên-cia:

—¦ Pelo que li nos Jornais dohoje, o ilustro procurador ge-vai da Prefeitura teria conclui-do seu perecer pela Inconsil»tuclonalidade da iel que eievouos vencimentos das professorasprimárias, baseado em que opresidente da Câmara nSo temcompetência legal para promul»gar resoluções legislativa»} *6»bre ae quais n&o se haja maní-fostado o prefeito dentro dodecênio legai; e, em consequèn-cia disso, a Prefeitura promo»vçrla a suspensão da execuçãoda lei, através de pronuncia-mento do Supremo Tribunal edo próprio Senado Federal. Aover desta Presidência, podo-siprever que a« professoras pri-márias ftair&o vitoriosas dacontenda» Supunha que o pro-curador geral, como jurist» qneé, houvesse Invocado o aTgu»mento preponderante na esjx*»ele, que é o de quo a resoluçãolegislativa em causa contrariaa Lei Orgânica (Art. U, g l'),pois n&o houve precedência demensagem do prefeito sollcl»(ando o aumento de vonclmen-tos em causa.

O presidente da Câmara, aocontrário do que supõe o pro»curador geral da prefeitura,nSo pode deixar de promulgartoda resolução legislativa só-bre a qual se haja abstldo SuaExcelência o prefeito de se ma-nlfestar dentro do deçêndlo Iegal. Assim sempre procedeu, econtinuará procedendo, a Presi»dência da Câmara. A questá»nüo é nova. Inúmeras são asleis em vigor Já promulgadasnas mesmas condições, sem que*****************»*****#*****

M VIM AS RAINHASPara a "Sinfonia

Colorida"S. PAULO, 15 (Da Sucursal da

A NOITE) — Deverão chegar aesta capital, no próximo dia 'JO,desembarcando em Congonhas, asseis moças mai*- fotosênicas dosRstsdos Unidos, assim clessiíicn-das através de nm concurso b;is-t.inte concorrido e de difícil 'las-sficâçãô.

Loiras, morenas, platinadas, etc,essas jovens, verdadeiras rainhasda fotografia, tomarão parte num"show" beneficente, denominado"Sjníonia Colorida"

houvesse qualquer manifesta-ção em contrário de parte do.;interessados.

Realmente só consta da LeiOrgânica (Art. 14, § 3») que opresidente da Câmara promul-gará Iel quando o veto respec-tivo houver sido rejeitado peloSenado. Dela não consta que opresidente promulgue quandose escoe o decônto legal semmanifestação do Prefeito sobroa resolução legislativa Essaomissão correu por conta demero lapso na elaboracSo daL«i Orgânica pelo CongressoNacional, lapso que, apesar d!»-so, n&o tem força para an'qul-lar o Direito Constitucional.

A Câ;nar*, em S de setembro de1843, pelo Oficio n. 1415, cônsul-toa, pela sesnnda ver, a Comissãode Justiça do Senado sôbr* a ma-teria. E,' em 11 de ontnhro ime»dlato, recebia o Ofício n. 977, co-mnnlcando qne o Senado haviaBorovado o Parecer n. 1.012/48,da Comissão de Constituição eJustiça, assinado pelos eminentesjuristas Waldetnar Pedrosa (Pre-sidente), Arthur Santos (Relator),Etelvino Lins, Aloysio d» Carva»lho. Ferreira de Souza, AugustoMorra, Locio Corrêa e Olavo deOliveira, no qual, embora ressal»vando nf.o ser a Comissío técnica-mente órgão de consulta da Cã-mara, e» acentuava que "não & di-ffeil a solução legal para o «aso,IMPLÍCITA NAS FÜNÇ6ES LE-GISLATIVAS inerente» à Câmarados Vereadores". Que quis dizercom isso aquela douta Cornlsa&o?Quis dizer, evidentemente, que» *luz do Direito Constitucional, oPresidente da Câmara não podeõcixaT de promulsar, quando oPrefeito tiío »e manifeste sobrea resolução legislativa dentro dodecéndio. D« fato, pola essincladopróprio Tífcime, tem de ser assim-Do contrário, o Prefeito, «me nãoé eleito, porém delegado direto daconfiança do Presidente da Repú»blica, anularia, a um tempo, a Ci»mara dos Vereadores e o Senado,no qne toca no Distrito Federal.Scmnre que fosse contrário a umaresolução legislativa, deixaria d"S$bre ela se manifestar, dentro dodecêndio. Com isso, aniquilaria oPoder Legislativo local e furtariao veto à apreciação do Senado. Ea não ser por lapso, teria o Sena-do, na Lei Orgânica, num proccB«od» auto destruição, armado o Pre*feito do poder"de anular qualqueríoi, por outra via, que não a do\eto. Para qne então o veto? Nfioseria possível anulação d* reso-lução lesHlatlva »cm veto? Paraque vetar, para que cotTer1 o riscod* sn^meter o veto ao Senndo?Não é mnito mais seguro, multomai» cômodo, multo mal» fácil,àelr.nr que o decêndlo 8* escoe,sem sancionar, nem vetar?-•¦

A realidade é esta: o Prefeitonão pode ohstar que a resoluçãolegislativa se converta cm lei, anão ser pnr meio do veto.

A tese do Proci'-ador Cera! daPrefeitura, como divulgfda — di-go-o. apesar de ser mídlco — .fnti-Jnrídlca. E' contrária ao Dl-reito Constitucional. Por>ssas rv7ces í nue « Presidência da Câ-mara, juridicamente, continuaránromnlgando as resoluções lecis-lativat, s&br» a» quais não temanifeste o Prefeito dentro dodecêndlo legal

Analisada a nova lei decâmbio livre e outros as-suntos de grande interês-se das classes produtoras

e da economia do paísA lei de cambio livre pode ser

boa e podo ser péssima -- tudodepende da sua regulamentação- declarou, ontem, o deputadoEuvaldo Lodi, ao presidir maisuma renniSo regular da Federaçãodas Industrias do Rio de Janeiro.

O novo dispositivo legal foiexaminado e largamente debatidopelo Conselho da Federação, es»tando os industriais apreensivosquanto à sua execução. A matéria,ia vinha sendo objeto de estudopor uma comissio especial, tendoeomo ponto de partida o projetocm andamento na Câmara dosDeputados e um trabalho apre-sentado pelo Sr. Zulfo Mallmann,vice-presidente da entidade. O Dr.Adhemar de Faria, relator do ns-suuto naquele órgão, leu, entüo,o seu parecer, que provocou de-botes, a respeito de vários dispo-sltjvos da lei sancionada recente-mente, especialmente entre o ora-dor e os Srs. Zulfo Mallmann,qne defendh seu nonto de visti.c Mario Ludolf. O Sr. Zulfo Mall-minn acha que, entrando cm vi-gor somente dentro de 45 dias,teremos no decurso desfo prazomuitos negócios parfilizMosaguardando a vigência da lei. Poroiitro lado, esta delongy deveprender-se ao caso do algodão. Se•i vigência fosse imediata, torna-lia Inccquivel nmn das formulasdiscutidas para solucionar o casodesse produto e qne se baseavaem dois pontos principais: parteno mercado livre c o remnnescen-fo cm romnensacSo. Continua de-clarando que a nova lei. nJo per»mitindo nenhuma dessas transa-ções, os compradores marginaisque adoniriram a safra do perdes-te fic.riaro sem possibilidades desair do negócio sem prcjnizo.Cera o veto presidencial, terêoeles, assim, 45 dias para lirnii-dir suas posições, possivelmenteno regime âe compensação, o quenos dará produtos menos essen-ciai» a preços altos.

Os trabalhos prosseguiram eom* leitura pelo deputado AntonioKoracio, de um parecer qua emi-t!u na Comissão de Justiça da Ca-mara, a respeito do projeto queregulamenta dispositivo consti-tucional, tornando obrigatória ainstalaçSo de escolas primária?nas empresas que possuam maisdn cem operários. Justificou o 60-crctárlo geral de Federação o seuparecer, alegando que o projetoc!'.> lei visa regular uma imposi»ção da Carta Magna e que nao 6Cpode evitar, mas, tão somente,amenizar, diminuindo o ônus quea medida virá acarretar para a in-dustria- O Dr. Vicente fiallier,que havia criticado arruele pare-eer, agradeceu as explicações dodeputado Antonio Horacio, decla-rando-se satisfeito cora a expia-naçáo que acabara de ouvir-Congelamento de preçosTambém íol objeto de exame

o congelamento de preços nreten»dido pelo governo, congratulan-do-se alguns dos presentes com amedida determinada pelo Sr, pre»sidente da República, sustando odecreto e mandando estudar no-vãmente o assunto, ouvindo-seprimeiro a6 classes produtoras. ODr. Euvaldo Lodi declara que osimples congelamento de preçosse aílrurav» absurdo, 6cm seracompanhado de idêntica medidap:ira salário, impostos, fretas emesmo para matérias primas im»|l(Y**WlG.

A sessáo foi encerrada com dra-niátic.i c veemente oração do Dr.Vicente Gallioz, que se referiu iiie«M rreve dos tecc-Wes, decla-rando que os industriais não es-i^o Intransigentes, como se fazver em todos os setores, pois quenão pode ter objeto de entendi-mentos ou dc acordo, uma deci-sio judicial proferida em ultimainstância. As decisões do PoderJudiciário cumprem-se e e1 o quedesciam, tão somente, os indus-triais de tecidos desta capital.

A industria rie tecidos enfrentafiicrificios para garantir as ins-tiluições do pais. não permitindoqualquer desmoralização do po-tícr Judiciário.

A sessão foi muito concorridaencontrando-se presentes nume-roses Industriais, presidentes dr*sindicatos e membros do Conse-lho da Federação.

Contesta um lider têxtilas afirmações do coronel

Saturnino LangeEm nossa edição de segunda-

feira divulgamos a entrevista Çuenos concedeu o coronel SaturninoLange a propósito da greve dos te-celões, que já dura quarenta dias.Afirma esta ofical do Exército econheoidò lider trabalhista no se-tòr da tecelagem que í continua-ção da greve i devida à ação con-fusionieta d« elementos que têminteresse em sustentar essa situa-ção anômala. Agentes comunistas,valendo»64 da irritação de espiritodoa tecelões, alimentam o dissídio,procurando tirar partido dessa cir-cunttáncià, 6egundo afirmou o co-ronel Saturnino Lange.

Fomos procurados pelo velho te-celão, aposentado, João de DeusAlves, que ss solidarizou eom osgrevistas. Quer êle contestar aentrevista do coronel Lange naparte referente à interferência doscomunistas na continuação dagreve.E' uras injustiça ta! afirma-tiva! A greve eclodiu em sinal deprotesto a uma decisão iníqua eabsurda do Tribunal Regional doTrabalho, e não tem sentido poli-tlco-partidáríô, nem visa desauto-rar os poderes constituídos. E'uma reação justa da dignidade detrabalhadores ludibriados.

E continua:Ora, é irrisório pretender o

Tribunal Regional do Trabalhoque os tecelões aceitem um aumento de 42% sobre os saláriosde 1948!

Esse aumonto sí*bre os saláriosatuais, não satisfaz os operáriosque ganham salários de fome, en-quanto os magnatas dos tecidosusufruem lucros fabulosos. A ln-dústria do algodão, aperfeiçoadacomo está, vai superando a lndústria da seda, com enorme margemde lucros.

O desespero devido ao encare-cimento constante do custo davida é a causa dessa greve e suaduração.

Se há comunistas metidos nessemovimento — afirme o Sr. Joãodo Deus Alves — é em minoriainsignificante que não influi naatitude dos grevistas. Todos ostecelões têm um único ideal —que é alcançar a vitoria de suasreivindicações dentro da ordem edas leis.

Afirmar que a duração da greveè obra exclusivamente comunista éí-.rocurar atrair a antipatia sõbrcesses trabalhadores que lutampela própria sobrevivência — con-cluiu o nosso entrevistado.

efeito" AcaSa1 de^regressTr |to na fixação do homem nordei

da Bahia, o Sr Rômulo de Al* «»? "^B*UUftpr^rI°CT^^ fls1'•j JL. ~ ,«„Mnki, iii-, déramos que um grande pas»»meida que em companhia dò r jêso460ria 0 destaque de"agrônomo Renato Goncave. Mar cruzejros

paMra. *

njtinv diretor d* Divisão d« TorrM t ^^ »«íittÜ^JLi H^IÍl t ko do vale. Os restantes 4 &Agrcultura; percorrei, durante do If^VrirapRcadoTTuma tAgricultura, percorreu durante ; ^ , £dez dias a região onde enrfo em- iBahJa e por ond(J pasaam ^

fôrenci.ilmcnte es levas nordsj.

0 programa para o cor.

centrados os retirantes nordesti-nos que. cóm • sua fuga desor- ,Unaf_ M Sfiráo entSô CT)addenada, ainda mais têm agravado : mais centros d(J t,.al,alho

™os problemas nao somente inter- cola.qu6 p0Bsam atrair os ret.nôs da região como do próprio | rante£ Assim 6end0> 0£ V3-,s d6Pa's- ! Jequitinhonha e Rio Pardo são

os mais indicados para Completaia obra. Os quatro milhões s«rí«

Tente Sn0 aplicado* em topografia, ab«.Falando a um reoórter de A ítura de estradas, construção dt

NOITE sobre a relevância dessa IÇ^ P^aje^dores^o eolô_noi,viagem durante a qual foram exa-minados todos os aspectos doprob!ema, de maneira 3. qne aD.T.C. possa entrar em ação,imediatamente, com a dotação or-çaraentária que lhe foi , destina-da para isso, d'sse-nôs o seguinte:

— O programa da Divisão, parao corrente ano, S grande e deci

enfim, o estabelecimento d« umibase de trabalhos necessário)para a execução do plano0 interesse do presidente

Vargas— O presidente Vargas «ti

grandemente interessado na se»lução do problema do êxodo nor-

slvo, muito embora não se possa j destino, que não é de hoje, no»realizar tudo dentro do período

' dô ontem, mas ds sempre. Z

de um ano. Mas a marcha já não 1 preciso pôr um termo a asssofrerá solução de continuidadepois quo tudo está definitivamenteestabelecido. O plane de traba-lhos para 1953 foi aprovado pelopresidente Vargas e abrange to-dos os núcleos coloniais da Di-visão, desde o Amazonas ao Pa-raná. Mas o que. importa, na oca-siâo, é o trabalho que vamos rea-lizar para o aproveitamento doVale do Moxotó, dique naturaleom o qua,I pretendemos reter aenorme massa de retirantes nor-destinos que procura o Sul.0 aproveitamento do vale

do Moxotó— O Moxotó í um rio de vale

fértil, que deságua no São Fran-cisco, na fronteira Pernambuco?****************************

Contraio entre a FundaçãoBetoíio Vargas e o Bãaco

do Brasil

Cinema? Leia CARIOCÍ

Guardas de Trânsito paraCampos

CAMPOS, 15 (Serviço especialde A NOITE) - Estão sendo es-porados nesta cidade, para o Ser-viço Especial àú Trinsito, dezguardas e cinco modernas moto-cicletos, para facilitar o trabalhodo trânsito.

Amanha, em Campos, o go*vernador Amara! PeixotoO governador do Estado do

Rio deverá seguir amanhã paraCampos,, onde presiüiri a inau-guração dos serviços de água daSanto Amaro, distrito daquela <-i-dade. 0 chefe do Executivo flu-minense viajará em avião especiai que partirá do Rio às 9 ho»ras.

novos membros do Supe-rior Tribunal Eleitora!

O Superior Tribunal Eleitoralescolheu, em sua sessão de ontem,os ministros Luia Gallotti e MarioGuimarães para exercerem as fun-ções de membros efetivo e substi-tuto, respectivamente, do seu cor-po de juizes.

Posse do comitê de Im-prensa do Ministério da

JustiçaRealizar-se-á hoje, às 16 horas.

no salão nobre do Ministério daJustiça, a posse da nova diretoriado comitê de Imprensa daquelapasta. Após a cerimônia, que sçrápresidida pelo marechal Masca-rt-nhas de Morais, serão entreguesdistintivos do comitê aos srs. Ne-grão de Lima, Francisco BsdaróJunior e Fábio Nelson Sena.

Anulado o casamentoVITÓRIA, IS (Asap) - O Tri-

bnual de Justiça encerrou impor-tante caso judiciário, confirman-do, por unanimidade, a anulação docasamento de Ruffuett* Andrade,filha de tradicional familia ca-p'xaha. com o Sr Roberto Hila-rio Bcrlow.

C último ato assinado peloSr, Ricardo Jafet

O último ato assinado pelopresidente do Banco do Brasil,Sr- Ricardo Jafet, na direção doestabelecimento, foi o contratocelebrado com a Fundação Gctú-lio Vargas, para o aperfeiçoaraen-to dos funcionários do Banco nosseus cursos especiais ministradospc-i.i entidade, em cooperação coma Organização das Nações Unidas.Sempre foi esta uma das .çran-('.es preocupações do presidentedemissionário, que não quis dei-xar a seu sucessor a tarefa decumprir a resolução da diretoriacie 23-12-52, pela qual se renovacontrato anterior, cuja iniciativatambém lhe pertence.

Ssse contrato foi assinado nodi:*. 12 do corrente e dispõe q-uca Fundação se obrigará a prestarAssistência técnica ao Banco,'so!)a forma de pareceres. levanta-mentos, opiniões e consultas, emtudo que disa respeito a questfiesadministrativas; a. preparar crealizar exames psico-técnicosque o Banco solicitar para ciei-to da admissão, promoção e rea-daptação dos funcionários; a co-laborar no estudo que o Bancodeseja efetuar sobre o custo devida do Brasil: a prestar quais-rmer outros serviços de naturezasimilar, que não envolvam gastosadicionais; e, finalmente, a con-ceder ao Banco trinta hnlsas derstudo na Escola Brasileira deAdministração Publica, sendoquinze em cada um dos semes»ires de 1953, em benefício de fun-cionários graduados do Bancoque queiram seguir os cursos es-peciair. intensivos por ela minis-trados.

A Fundação obriga-se ainda aInstituir um programa de bolsasce estudo, denominado "Bolsasde Estudo Banco do Brasil" edestinado a candidatos apresen-tados pelos governos de outrospaises latino-americanos, sob osauspícios e com assistência da<J. N. U. O programa terá a du-ração inicial de doze meses e in-cluirá vinte bolsas completas,metade em cada seinestrs dc1953, merecendo preferencia oscandidatos que pertençam aosquadros dos Bancos Centrais his-pano-americanos. corrosponden»tes do Banco do Brasil.

Em troca, o Banco do Brasil*-e obriga a indenizar a Funda-<;ào Getúlio Vargas de parte docusto dos serviços e desnesas, pa-gando.lhe, semestralmente, a invportáneia de CrS 400,000,00; apermitir que gmnos de alunos eprofessores da F.scola visitem *sede t as demais dependências doBanco, pnra efeito de instruçãosflbre todos os processos e téc-nica de administração bancária;ti instituir o nrêmio "Banco dotiras!!", de CrS 10.000,00, queterá conferido, semestralmente,uo primeiro dentre os estudantesbrasileiros da Escola, que hnioconseguido nota superior a nove<-m todas as matérias.

S* vais comprá-las, amigo.Rondes errades não ti-met!Camisas - Só "SILVA G0MBSó em ANDRADAS, Si!

*************+*+*****+***^***+****+***************^^

De qualquer tipo oo i—naníoBrancas, listradas oo lisasQuando ee fali em camisa' (Loco ge escuta uro zum-iucu

A ivll I:.ÍiM'..áil':m m 1%. r~r%^ m *-wm m v,b. , w i^^ 2S<tP Jj? U5l /

EMPOLGANTE CASO DE AMOR VIVIDOA ESCOLHA DE UMA CARREIRA — QUAL DAS DUAS ERA MAIS SUA MÃE?

MF.TJ PRÓPRIO AMOR OS SACRIFICOU - A FADA DE MINTA VID VAINDA SERÁS MINHA! - CANÇÕES FAMO >AS - POESIA - PASSATEMPOS -" CONSül-

TÔRIOS - RECEITUARIOS - REGRAS DE BOM VIVER EM SOCIEDADE, et».

Leia o n.° 286 * GRANDE HOTEL a mágica revista do amor, que dó sorts-CrS 4,00. nas bancas de jornais

fuga e esse só pode vir oí«»c«r.'do meios de hospedar, dar tra»balho e mesmo a própria, terrapara o trabalhador fugitivo, iiassim se fixará à terra.

Na excursão que r<**vliz*í jus.tamente com o Sr. Rômulo <UAlmeida, já ficaram pratica rnca.te escolhidas as áreas a aprove!-tar e vai a D.T.C, dessa modo>Iniciar a grande obra.

Representará um grandedique

Os caminhões que continua»mente trazem fraçfies da popula»ção rural nordestina par*, o eu!,iniciado o aproveitamento dítueidois vales, nada mais terá qutfazer que desembarcar, ali, oiseus passageiros. E poder! Ini.Io contlnuan-.ente, pois a. estar.»são da área í enorme. Ampara»dos pelo governo, tendo *. assl*tôncia técnica que a Divisão itTerras e Colonização oferece aolseus núcleos, ainda este fiT.o o-tarão os nordestinos produzindoe auxiliando o abasteclrneaio 4epaís.

Apenas devastavam asmatas

Finalizando as suas declara»çóes, o Sr. Renato GoncalveiMartins responde: às c-r;*!cnque um vespertino veiculo»)tranrcrevenáo declarações de te-tegràníes do Núc;so Colonial c<Tinguá;

O cue houve foi o seguinte!o D.T.C. disciplinou, agora a£.p!icaão das verbas, reservando,para todos, 30 por cento paraempregados. Quando assumi tdireção da Divisão, o Núcleo ítTinguá era o mais improdutivode todos. Gastava mais de no»venta por cento com pef.soa! *o único trabalho que e>:ecuta?iera a destruição das matas. D«-da o ar.o passado avise-: ao sdrm»nistrador qu6 a verba de pessid'tinha eus ser reduzidi NífS»

Icaso, cabia a êle escolher os era»i pregados a demitir. E, so qus à\iia notícia, escolheu precisamentej as professoras, criando um i>re»Ibleba não só para a Divisão ro»ínô para fie próprio, o úr.ico res-ponsável pelo fato.

que í a "Prova Popular,,*» v CONTI NOAt*0f>>-> DA ULTIMA PAC.IN.,utilisaram de meios que nâo M]tseus prónrios recursos.

DIREÇÃO GERALA "Prova popular de Xataçío

A NOITE" é dirigida oficia!»mente pelo Deoartamento de B<»portes de A NOITE 6 com a o>laboração cio Serviço de Salvj»mento da Prefeitura do PísbS-tro Federal.

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•,'.-H:.iSí :í.:»s.*i í iS*Sç»ií««ã msmmmÈ»m ^-'T~i£íy-5,Ji> mm

[ A NOITEi Diretor: ANPKÊ CARRAÜZONL BedatoiHíhefo- CáKVATTWi

M5TTO. Itedactor-Secretôrlo: Lincoln Massei^ Ger^B?Almério Ramos. Redação, administração e -iflcIniU- PRAmMAOA n.° 7 - Telefone: Mesa de ligações Internai: 23-1910txyORMAÇõES: 23-1556 - CARIOCA-REPORTER: 43.3349

ANÚNCIOSJtepartamento de Publicidade: 23-1910. Ramais 1» m. *a

(Diretor): Rama] 59 ° w

ASSINATURA3ra«U. América, Porrncal

o Espanha* aieses Cr* 120,0013 meses CrC 200.00

Outros MÍS60

«meses Crff 180,0012 meses Cr» 3RM10INSPETORES-VIAJANTES EM ATIVIDADE

Oilermando de Oliveira Schaewer, Juvenal Pereira Bsrbo&s_Jianoel Pinto Figueira Júnior. José Luiz daColue Enéas NavarroSUCURSAIS* Belo Horizonte - Rua Tupis. 26; Petropolis —Av. 15 de >ovembro. 840; Suo Paulo ¦ R. 1 de Abril, 176-5.° and.

Eopresentante na Argentina: Inter-Prensa. Florida m»T. E. S3-9109 - Buenos AireS

COMÉRCIO E FINANÇAS

— A NOITE — Quinta-feira, 15 de janeiro de 1953 PAGINA 1

10© TONELADAS PI PEIXE NO RIO

Gafe em Nova IorqueNOVA rORQÜE, 15 (ü. P.) -

ú «fé Santos "S" para entregafutor* íechou ontem entre 1ponto <S« ai'2 e 4 de baixa, tea-io sido vandidos 21 contratos.

No asircado pari entrega imedista, o Santos 4 cotou-se aíá VÜ íents do par & libra-«j$o, inalterado. Os cafés cn-josjbitsos cotaram-se a 53 3/4iínts j libri-píío, também inal-tirado*.

CacauJÍÔVA IORQUE, 15 Cü. P.) —

0 ü«u pari entrega imediataeotou*se ontem a 1S3 cruzeiros e32 cít-üvot -. arroba, subindo 50posto*.. O Bahia Superior eo-ÍM--Í4 i 195 cruzeiros e 86 cen-tevês i arroba, caindo i pontos.

Câmbiot BaBeo co Brasil afixon hoje

u seguinte* tabelas c!a taxas kvista:

VENDASlibra 52,4160Dólar 18.72*rin« suiço 4,3U!)5Piso boliviano ......... 0,3120Pito nruguaio ......... 6,8107Piso irgentino 1,3448Píí-i- 1,70%Escudo 0,6572Sol (Pera'. 1,20Frífiso frincêí 0,053oFriccô belga 0,3778Cor*» meei 3,6209Corói dinamarijuesa ... 3,7353Corft- tchda 0,3744Flori» 4,0215j&fipfif-^M-^t*************?***

MANAUS, 15 (Asap) -r Sobjfrapdes festividades e com a pre-neaçs de a!üs autoridades civisit militares, aléro da quase tota-lidada da classe médica, foi fun-dada, nesta capiial, a AssociaçãoSKdic* do Amazonas.

COMPRASLibrt JWar Franco, suiço .,Piso uruguaio Franco frarcês .....Franco belga Peso argentino Sol (Peru) __Escudo o,6334Piso boliviano ...,f _uoròa sueca ,Coroa dinamarquesaCoroa checa PesctaFlori*-*.

O Banco do

51,461018.384.28446,58780,05250,26421,3176

3,55513,63680,3676

4,8321Brasil compravalioje a grama de ouro

1.000;1.000 a Cr? 20,8176.Açúcar

(Cotação por 60 quilos"/Mercado firme:Branco crista! 21310Crista! amarelo 192,10Mascavinho 188,00Mascavo .. 170 00

Algodão(Cotação pòr 10 quilos)

Mercado sustentadoFIBRA LONGA

Seridó:Tipo 345,00 a 350,00Tipo 335,00 a 340,00

FIBRA MÉDIASertões:

/Titulos principais wt V página)¦fe*

Jundasfio *•*» Abrigo Cristo Eedentor — tnstítalçSo cotosatividades Já, se tornaram Indispensáveis à aasistênola de ml&aret.de pessoas no Distrito Federal e Estado do Blo, abrangendo edu-çandárto* para crianças, abrigo» da velhice desamparada e enti.aades tócnlco-proflsslonai», além, da manutenção de estabeleci-mento» Industriais diversos e de uma próspera organltacSo depesca» tora que duplicar a sua produção, o qU6 vale dizer suasem 1953

renda- ->*-*¦•¦- continuar o ceu programa do realizações

mentário, destinado k realiza-ção dos encargos assumidos pelainstituição, principalmente de-pois que a Câmara Federa) re-duziu as dotações recomenda-veis pelo presidente Vargas equ* passaram de trinta parasete mllhfies e-quinhentos milcruzeiros, para fazer face a des-pesas de cinqüenta e dois mi-Ihões de cruzeiros. A quiroicadas verba» na Fundação 6 fei-ta è base de sua produçSo in-dustrial (abrangendo fábrica desardinhas, tipografia, fazendade gado para corte e leite, pro-dutos florestais serviços detransporte, oficinas diversas,pesca, etc), que rendem aproxl-madamente vinte e quatro mi-Ihõe6 de cruzeiros anualmente,e a ajuda governamental. Se

No novo aao •— segundo In-formações do Sr. Levi Miranda,provedor da Fundaçío -- prin-cipalmente as atividades depose* terão que ser intensifica-das para que possamos conti-nuar a prestar a assistênciaindispensável a cinco mil pes-soas, entre Jovens, velhos ecrianças que vivem oo» nossosestabelecimentos. E essa am-püação de nossas atividades —¦para fazer face ès despesasprevistos de cinqüenta e doismilhões de cruzeiros — só setornou possível graça» a inter-ferência providencial do presi»dente Vargas, que determinouao Banco do Brasil nos conce-desse um crédito de dezenovernilhões de cruzeiros no novomos o nosso orçamento * pu-

sft^::'i&SÍ^^S^^^^k^^^^EÔSftfc-^-4 a ji ..LiuuJifosdflilRf^ *(**í':-':^^ ^^TO*'>:x^als-lBrai.' ra t, '^^^mBffl^ww^Sé^^^^^^^^^S^^ —'*^otwí** >

Tipo Tipo

Ceará:1'ípo Tipo 5....

Matas:Tipo 3...,Tipo

Paulista:Tipo 5:.....Tipo 3.....

CARIOCA"fans" do

305,00270.00

a 310,00a. 275,00

Nominal235,00 a 240,00

215,00 a 220,00Nominal

200,00 a 205.0CNominal

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de perto pela reportagem, no jDistrito Federal, estão um bospi-tal para 400 leitos na área do'Abrigo Cristo Redentor, em Bon- jsucesso, e novos pavilhões desti-1nados a internados portadores de ituberculose que, de ano paia jano, aumentam de número.

— No momento, mais de 160 |recolhidos ao abrigo são vitimas ido bacilo de Kock, e muitos estão ;contagiando e propagando a mo- jléstia, dada a promiscuidade em ique ainda são obrigados a por- !manecer — informou o Sr. Levj jMiranda — isso porque è veras-deiraraente assombroso o total :de desamparados que aos pro-curam diariamente.

Para se ter uma idéia da assis. O novo hospital que irá abrigar 400 leito». Uma go ta dágua no ocejae, dado o nómero de interoacfiattência que vimos prestando e de que te, fazem semanalmente.como eresetram os encargos da __^>___Fundação, basta se atentar ao*fato de que em 1952 tivemos amais 500 e poucas pessoas, e imo-bilizados nos leitos, sem qual-quer esperança de recuperaçãoou melhora, 800 enfermos. Umamídia de 6 pessoas morrem dia»riamente no Abrigo e grande nú-mero continua a chegar, obrigan-do-nos a improvisações que -«Soverdadeiros malabarismos do

-».«s^iii- m ? i ¦ -iini' «i ¦*¦¦ >¦!>¦» < .

CONCENTRAÇÃOü

Do PRÒF. HUMBERTO GRANDEProcurador geral da Justiça do Trabalho

¦ •¦*>»»n*i*H,fc«-.«i-fcs«

Mangas da Baixada Fio-

"•¦•-¦••¦¦¦¦¦•<¦-¦¦ '¦¦¦¦•¦ ** \ ^£W^Estes suo alguns, que estão de pé. Mas há, também os quo permanecem nos leitos, imobilizados defl-nitlvamentô e sem esperanças do recuperação. Cerca de 800 desses abrigados estão ocupando a* do-

pendência» do Cristo Eedentor.esta, porém, quando os au.-d-lios e subvenções são votadosna Câmara, se restringem, en-tão fatalmente a instituição temque se desdobrar e enfrentar aroalidade com novos empreen-dimontos.

No corrente ano — esclare-ceu o Sr. Levi Miranda — tivemos que programar novas ati-vidades, desde o aumento da

imaginaçãí> . Grande número deleitos, em Bonsucesso, está sen-do utilizado em forma superpôsta, umas camas sobre outras, eaté'esteiras são utilizadas peloscorredores e áreas estornas.

— Além dessa atividade extra,ordinária, fera de nossas previ-soes normais —• continua o Sr.Levi Miranda — somos obriga-dos a utilizar serviços psrn*a-

dissemos assim movimentartodos os elementos d* produ-çâo de que dispomos.10 barcos da Inglaterra,em junho, para 100 tone-

ladas diárias de peixepara o Rio

Calcula o Sr. Levi Miranda<}ue cerca de cem toneladas depescado poderão ser postas dia-riamente no Rio, desde queampliadas as atividaaes pe<-queiras da Fundação, com aaquisição de mais dez barcosna Inglaterra, ultra-modernos edo tipo "Presidente Vargas"

j equipado_ com "Iho-íichs" paralocalização de cardumes emano, a fim de que completasse-niovimento, e intensificadas asdemais atividades industriais. AFundação já recebeu propostade uma firma escocesa e envia-rá brevemente um técnico &Inglaterra para ultimar os en-tendiraentos para a vinda dosbarcos, com equipagem que será

I em cinqüenta por cento Inte-grada de homens contratados

| naquele pais.Em 1952 foram produzidos

pelo barco "Presideute Vargas"oitocentos toneladas de pescado,dapdo uma média de seis a oi-to toneladasessa que possibilitará, ........ a. -, , • • - nova frota, o fornecimento <tedesam,parados, velhos e crianças que procuram nos seus pa-anunciado para o Distrito Fe- Vah6es. a assistência que não tiveram nas ruas e favelas. Paraderal. la^or face ao problema, a direção da Fundação está construindo

novos pavilhões e leitos, visando aumentar as possibilidades dcacomodação.

"'¦'^^^^s^a^^^^^^^^^^^^^^Wê^^Ê^^^^^^^W^

.•:¦¦.;¦'¦;.'.¦¦.¦.'.¦¦-.'.-T^íaSoíSoíS*^

diárias produção ^ Palsa0^m rotineira dc Abrigo Cristo Redentor. Camas super-sibilltará com a postas e esteiras pelo chão para atender ao número avassalador

Flagrante colhido no local do Inicio dos trabalhos, vendo-se o govereador Amaral Peixoto, o ministro Souza Lima, e o engenheiroHUdebrando de Góes e outras autoridades

; 0 problema das verbasj A atividade programada pelaj Fundação este ano, resulta, se-| gundo o Sr. Levi Miranda, danecessidade do equilíbrio orça-

t% smmst, --í í\ -sr ^p

Iniciada a dragagem do porto da enseada de São Lourenço

„çonstro!do em 1930, o parto deMterót, na enseada de S. Lourcn-So, estive ultimamente en* fa&e de"itílro abandono, tendo sido e:<e-6-tid.i uma dragagem de peque-M vulto, que não o colocou emMftJiçfies de complementar o do•»*• ae Janeiro, como poderia ter»W0 aproveitado na fase critica¦j" «insàstionamento.i-JV sprovação, pelo presi-Wiw fictulio Vargas, do vasto pia--,j ue reapnrelhamcnto dos por-Wfs ípresentado pelo Ministério

§ôes m postos dea Superintendência

da Moeda e do CréditoO novo Inspetor gerai"- ia Sup-rintendóncia

í» * <lo Crédito, é o.Sr.titidrisues Mcdci

de Ban-da Moe-Oriundo

chefe def" do Bni-cí,, do Brasil, onde ,,!:'"'« í,lwrs«s funções de role-3n; .?. -Sr Orando Modelvo5S ui„0 Sr- Joannim Cindido

escolhido para ili-Fnn-

Internncional eviiij^u para os Estados

i*\zx!:0 ¦'•¦',',-tr- ¦•"2»- Jiunidos,

t,Z /¦•«'•-•torií fiernl de Bancos,«"• jurisdição em todo c, terrjf.S.

itoZ ,*] entendo com ui«nos «

<",or"1<1<- dc' f«ncl«n«-•lnn .«eeiitar suas rclevanl**

° N0V0 ír™* ™ r.ABIXBTE

o o, ,Df: mnF.Tf)pr ;'v„J;.S Maf,i**' Filho, diie-

SI» 1» Moe,!, SnnerlnfendônB|,n" ¦''""''¦" « 'In Crídito. esco-

il 16 5,'nc'.e ° Sr Nihio Foltrrm,

A draga em açSo

da Viação, foi o porto de Niteróicontemplado, pelo governo fe-deral, cora os serviços do draga-gem ontem iniciados. A inaugu-ração dos trabalhos foi feita omcerimônia presidida pelo minis-(ro Souza Lima, a que estiverampresentes o governador Amaralíeixoto, engenheiro Hildcbrândodc Góes, diretor do Departamcn-tr> Nacional de Portos, Rios e Ca-nais; engenheiro Ismael de. Souza,Administrador do Porto do Rio;engenheiro Gilberto Cancdo dcMagalhães, Benjamim Soares Ca-liello, autoridades federais e cs-liidnals e representantes das im-pr-ns.-.s carioca e fluminense.

Os serviços ontem iniciadoscompreendem a dragagem do ca-nal de acesso, com 7fi metros delargura e uma bacia de evolução,rm toda a extensão do cais, comÜ."H metros de hrgura, os quMsserão aprofundados para menos"ito metros em águas mínimas.() volume de lama e tnbatinga íiser removido atinge a 450 milmetros ciihieos, podendo, -sMm.s'rr atendida praticamente toda anavegação comercia! que frequen-tn o pftrto do Rio de Jn neiro.

A draga "Francitco Sã", que jáoperou no nosso porto, possuocaçambas com a capacidade de 450Htrns, podendo dragar cerca dc'i.ííflO metros cúbicos diários, es-perando-sç que a desobstrução

porto seja concluída dentropróximos cinco meses.

rn ^nhgercnte de- ÇF.XIM, na gestão-3-1 Winoes Lopes.OTtaçSn

Importância dos trabalhosApós a inauguração da draga-

gem o ministro Souza Lima e ns(!-irris autoridades estiverem emrápida visita aos Estaleiros Cua-unhara, tendo usado da pnííivra ogcneml I-;r",rio Az.imb"!-i

O titular da pasta da Viação res-saltou n importância que terá parij economia fluminense o reapaiclbanento do porto de Niterói,expressando s sua convicção deque, recuperado, passará o mesmo

a funcionar com resultados dosmais promissores para o progres-so do Estado do Rio de Janeiro,facilitando o incremento das suasrelaçóes comerciais com as outrasunidades da Federação. Congratu-lou-se cora o governador AmaralPeixoto e terminou concitando asorganizaçSes particulares a cola-horarem com o Governo, no gran-de plano de reaparelharoento dosportos nacionais.

O governador do Estado do Riotambdm usou da palavra paraagradecer ao Ministério da Viaçãoaquela valiosa colaboração, salien-tando a-significação dos serviçosa serem empreendidos, aprecian-do principalmente o caso parti-eulardo porto de Niterói,cuja pro-Ximidado do Rio de Janeiro fazcom que ali possam ser descarre-gados muitos dos navios que víniter 4 esse porto e cuja carga sedestina ao parque industrial flu-roiiicnse e mesmo do interior dopais.

O engenheiro HUdebrando deGóes, diretor cera] do DNPRC,qu6 superintende a execução dosservios de dragagem dos portosnacionais mostrava-se satisfeitocom acruela realização da sua ope-rosa. administração.Dragagens em dez portos

Ouvido pela imprensa o enge-nheiro Sou« Lima assim manifes-teu-se:

— "Com o inicio da dragagemdo porto de Niterói atinge a onzoo número de dragagens que esteMinistério, por sou Departamentode Portos. Rios e Canais, vem exe-cotando em dez portos bra>ileirosc nos canais interiores da Lagoados patos. A dragagem de Niteróique vai dar a dsse porto capaci-dade para receber navios de gr.m-de porte, i da mais alta importin-cia não apenas pars o Estado doRio de Janeiro como para o Dis.trito Federal, para cu'a facilidadede abastecimento o porto da vizi-•ahi capita! muito contribuirá."

frota pesqueira a ser adquirida,à utilização dos serviços de umausina pausterizadora de leitecm Santa Cruz,, à ampliaçãoda fazenda de gado, coro aqui-siçio de grande número de no-vas cabeças, destinadas a cortee reprodução ,e uma sérje deoutras iniciativas.

Novas dependências paraatender a uma avalanche

de desamparadosEntre as obras em andamento

na instituição e que foram vistasírári>MW^******&***&*&**<H>*&*

Eieito o ministro LuizGailotl! parao TSE

Também o Sr. Mario Gui-marães foi escolhido para

a suplènciaTendo o ministro Hahnemann

Guimarães completado o hiónio dicxcrcçio, como membro efetivodo Tribunal Superior Eleitoral nareunião do oníem do SupremoTribunal o 6«u presidenta enca-minhou a votação para o precn-ciumento do cargo, sendo

"rociei-

to, por unanimidade, aquelo ma-gistrado, que pediu a palavra pa-ra agradecer a distinção que lhefoi dispensada, mas, por motivosrelevantes, inclutjve excesso deserviço no Supremo, ped'u quolhe fosse concedida a tua renún-cia para o segundo biênio, no Trirbunal Eleitoral.

Aceito o pedido, fo! realizadanov.r eleição, com o seguinte re-sultado: ministro Luiz Gallottj,9 votos, e ministro Rocha Lagoa,1 voto, tendo sido, assim, ele'too primeiro. Pediu,.então x pa-lavra o ministro Gallotti e soli-citou ficasse consignado o seuagradecimento ao Tribunal pelahonra com quc o distinguiram.

Para substituto do ministroLuiz Gallott', procedeu-se a outra eleição, sendo eleito o mi-nistro Mario Gu'marãc$.

nentes de nma equipe de 28 mé-dicos, enfermeiros e serventes,para prestar a assistência medi-ca Indispensável. O nosso labo-ratóiio de produtos químicos jánão produü suficientemente paraatender ac espantoso consumo de-terminado pelo grande númer.-ide enfermos, principalmente deportadores de moléstias cardia-cas, além de assistência rotinei-ra e vigilante aos menores doseducandário*.

Escola de meninos vaquei-res e porto de pesca

Dois outros empreendimentosprograrnado* e já em andamtn-

t to na Fundação, são um portode pesca, com vistas ao aumontoda frota e a Escola de Lavrado-res Vaqueiros, destinada ao ensi-no especializado das atividadesagro.pastorí*. Os integrantesdessa nova unidade escolar, eranumero de 150, estão provisória-mente alojados em ban-acões de•padeira e terão brevemente ins-falações definitivas. Vestem-sek maneira típica do Nordeste,com pequenas adaptações locais,e estão tirando proveito de tudoquanto diz respeito ao aprendi-zado do campo, desde as noefiesbásicas da Medicina Veterináriaà alimentação do gado, ordenha,tratamento e manejo diário comos instrumentos agr'colas, etc.

•— O mais — diz o senhor LeviMiranda — {• seguir o lema cris-tão da confiança na Provjdfn-cia Divina e no êxito de nossasrealizações.

"inema ? I CARIOCAtm0f* -ü**

Empossado o novo diretordo Departamento (Se Hlsíó-

ria e Documantagao daPrefeitura

Examinemos, agora, o assun»to, no plano subjetivo, partindodo fenômeno da atenção até etin>girmôs à profundidade, atravéscia concentração.

A cultura co eu, sob certo» as-pectos revela4Èe como a cultu*ra da atenção, porque nsta fa-cuidada do espírito, como bemobservou Garret, é ô inst.ruroen-to suprumo da ]i>erionalidade. Aatenção, como compreendeuKeyserling, vltallza ob dados daconsciência sôbre os quais recai.Ela constitui a chave da perío-nàlidadc, porque abre todas pspôísib'1 idades dô ser. A atençãoatua sóore a sensibilidads, sôbrea integibilidade » a volécn*ida-de. Muitas éoisas sublimo*, sãofenômunos da atenção, como oamor, t amizade e a simpatia; aobservação, o raciocínio e o Jui-zo; o caráter, a dignidada e orespeito Daí a importância quetem p.tra a vida e o espirito ocultivo da atenção.

A consciência, quando atentae concentrada, alcança as pio-fundidades do ser, a pode re-fleti-las na sua esfera própria,estabelecendo uma Identificaçãoda pessoa com o seu eu persona-listíco, intimo e real. Todas ascoisas podem apresentar doisplano-s: o da superfície a o daprofundidade. Em qual dos p!»-nos está *- realidade? Parece queno segundo. A superfície saniprefoi o plano dat aparências, dasimpressões e é apreendido, temmais esforços, pelo sentido.

A *?r',fundidade, ao contrário,como rJano da realidade i.'< po-de ser percebido através da me-ditação, a reflexão, esforços pio-longados de concentração. Taltrabalho, porém, encontra largacompsnsaçáo. E' naquela regiãoque se ócha explicação dss coi-sas, porque é a região das essèn-cias, das origens e das causas

Ninguém pode ser profundosem mt concentrado. A proíun-deza só pode ser atingida peloespírito. O homem superficialnunca se realiza a si mesmo por-que jamais penetra na intimida-de da própria natureza tào ri-ca e exuberante como a iwture-za humana, integrada por todosos elementos cósmicos. Para ohomem realizar-se * ti mesmo,eviderciar toda magniíiciónci»da sua potencialidade, precisaobter a máxima interi.J-rização,até espititualizar-se, até que oespírito se torne o fator doml-nante.

A cultura da personalidadepermite ao homem conhoecr-se'a si próprio, para lograr o domí-nio de si mssmo, e assim 6er o****C4***********^***********I

Pagamento à sirçoçoesis autarquias educacionaisPortaria do ministro da

Educação baixando ins-truções sobre o assunto

O ministro d? Educação e Çaiido,Sr. Simões Filho, baixou ontem afegujnte portaria contendo instru-ções sobre o pagspento de sub-venções às autarquias educado-nais vinculadas ao seu Ministério:"Art.

\.' — Pependerá de pró-via e expressa autorização do mi-nistro do Estado o pagamento àsauUrquias educacionais vinculadasa este Ministério das parcelas cor-respondentes às subvenções con-signadas no Orçamento nas Ver-bas 1 — Pessoal, 2 — Material, 3— Serviços e Encargos e 1 --Obras. Equipamento * Aquisiçíodc Imóveis.

Art. 2.- — Para o fim do dis-posto no artigo anterior o Depar»tamento de Administração submc-terá cada caso à autorização doMinistro de Estado.

§ único. Independe d» autorl-zação ministerial o pagamento depessoa! que fôr feito, mediante fó-lha, diretamente pelas DelegaciasFiscais otj pelo Tesouro Nacional.

Art. 3.*. Os créditos destinadosàs Universidades sediadas nos E$'tados deverão ser desde logo dis.tribuidos às Delegacias Fiscais doTesouro Nacional, dopendendo o

s«nhor do seu destino, viver asua vida e cumprir a sua mis-são. Esta cultura interessa, pois,vitalmente a todos. Os seus en-8inâm.mto$ corrigem os erros dacondu'a orientam a mente, es-clarecem o espírito.

A cultura da parsonalidado éa base de toda e qualquer cutracultura. O homem deve ser s.preocupação permanente do pió-prio homem. Nada é mais íru-tííerô è benéfico, para cada umde nós, do que aperfelçòar-r.os,cultivando, com. toda atenção,concentração e profundidade asnossas qualidades superi-res.

COMUNICADOS FÚNEBRES

CICINAIO FRISETTA família de CINCINA-

TO FRISETTI agradece asmanifestações de pesar re-

cebidas por ocasião de seu fale-cimento, quer pelas flores, coroase telegramas. Convida parentes eamigos para a missa de 7.4 dia,que manda rezar pela tua bo-níssima alma, na sexta-feira, dia16, às â horas, na Matriz de Nos-sa Senhora da Conceição, <io En-genho Novo. Antecipando seusagradecimentos a todos que eom-parecerem.

NOVA FTUBÜRGO CEsUdo d*Rio), 14 (Serviço especial de AVOITE) — Gozando as delícias declima friburgoense, aqui estíoos futuros homens de amanhã.Agradecidos ao governo do Esta--do, as crianças da Baixada Flu-núnense estão rejubilantes eom tboa acolhida de suat eolegas d*estudo-

A ColOnia de Férias que t*encontra aqui, instalada no cos-fortável Grupo Escolar, tem pes*-corrido os principais centros dacidade.

Telefone para CARIOCA-REPÓRTER: 4 3-3349

a coíicorrêíiGíapara aonstrugSo ia rodo-

A Pelotas-BaiPELOTAS, 15 (Serviço «peeia!

de A NOITE) — Acaba de ter Jul-gada ao Rio. a concorrência paraa construção de mais um trechoda rodovia Pslotas-Bagé, cujasobras estavam paralizadat porfalta de verba. Foi vencedora *proposta da firma Álvaro Mach*-do Campeio, cujo titular é ea-génheiro natural desta cidade.

O ír*cho a ter construído, Sr*até o arroio ds Pedras, pastandopelo» municípios de Pelota* *CangussiS. Tais obras wrSq iai-ciadas dentro de trinta dias, e econtrato será assinado em Pórtc,Alegre, com a DAF-R e DNER.

ftenat© Atoles!?© Immém(FrMEGlMEm®

Hefena Botelho Villela Jusugaielra,Emerenciana Botelho Wete Junqueira,Heleno Renato Junqueira, Luiz Asam»

buja Maurido de Abreu, senhora e filhos;Carlos Mario da Costa Borges, senhora efilhos; Carlos Coimbra áa Luz, senhora efilhos; Haroldo Monteiro Junqueira, senho*ra e filhos; Alkindar Monteiro Junqueira,senhora e filho; Nllo Cofonna dos Santos?senhora e filhos; Madre Maria de Nazareth,Alelxo íllagalhães Lustosa, senhora e fi»lhos, cumprem o doloroso dever de oomu.nicar o falecimento de seu querido esposo,filho, ps!, sogro, avô, Irmão, cunhado e tioRENATO MONTEIRO JUNQUEIRA, convi-dando seus parentes e amigos para o enter-ro, que safra da Capela Real íSrandesa parao Cemitério de São JoSo Batista, hoje, as17 horas.

&BÍs%%WaWaWaV\WÊsWssWaWR&

(7.<- DU)

# Maria. Karam Bastos e família, viuva de Gui-

Ihcrmino Teixeira Bastos, falecido nesta capital a 9.- ão corrente, fazem celebrar missa por sua boníssima

alma, às 9 horas, do dia 16, sesta-feira, no altar-mór daIgreja de São Francisco de Paula, para a qual convidamos amigos e parentes, antecipando os sces agradecünen-tos aos que comparecerem.

Sábado próximo, conforme .}áinformamos a<.s nossos leitores eleitoras, teri lugar o último sor-teio diste grando concurso de AXOJTE e Rádio Nacional, fjue cn-cerra, assim, suas atividades comO pome-chave escolhido e que foio dôsto vespertino, .^ssim, os concorrentes que enviaram os mapascom o nome dc ouro da semana"A NOITE", terão suas cartassorteadas t disputando uma mátquina dc- costura, elétrica, porti-til e um fegundo prêmio, ofertade i. Isnard & Cia, ao encerrar-se este certame, um velocípede. Os

,., . , . ,_ . dois primios acima mencionados.Perante o secretário d* Edu- da última semana de Letras decaeao, Sr. Rfberto Acioy. tomou onr0i scr-,0 no d)a 17 prò^mo_posse ontem no cargo de diretor conferidos a dois dos milhares dedo Departamento do História e leitores e leitoras de A NOITE queDocumentação da Prefeitura, o $0 habilitaram enviando os mapasProf. Nelson Costa. com o mirne-chave de encerra-O novo diretor daquele órgão mento. S"a mesma ocasião, serioda Mnnicir*'idftde i autor da entregues os íris prêmios da"História da Cidade do Rio rtoI VARMA IMPORTADORA E EX-Janeiro", já tendo exercido as! PORTADORA LTDA, uma das iir-funções_ de_ ehoie do Serviço <ie mas que patrocinou a penúltima-ímana deste concurso Os trüs

prímios referidos sio: dois liqui-dificadores. americanos com trôsvelocidades e um aparelho dc- ri-

i dio equipado com relógio oue fun-

Educação Cívica - diretor 6uhsti-tuto do Dayfrtamento d« Educa,ção Nacionalista, além de out.-cscargos, no magistério dl capitaida República.

respectivo pagamento da autoriza'çao prevista nesta portaria."

*********0*********4****é**P************$*****46*^^

DAS LETRAS DE OUROSábado próximo o último sorteio de Letras deOuro — A entrega dos prêmios Varma Impor»tadora e Exportadora Ltda. -r- Dia 22, o en-

cerramento do grande concursodona sincronicamento com o r«-coptor. Os ganhadores dòss«s pre-mios foram, conforme já informa-mos, duap leitora» e um leitor, to**dos residentes nesta capital.

Dia ?2 do corrente terí lugara última entrega de prêmios, noauditório da Rádio Nacion»!, du-ranti_ô Programa CetÀr de Aleivcar, .íopferíndo-se. os dois brin-det ôfcj;---;jdôe pela A NOITE. Ou-tros ,$>rteios e concursos popula-res fífSo lapçadôs brovemente,.'bedceeiido 1 programação de ANOITE para ô corrente ano Doisnovos concursos já estáo em plenaeseeuçio, "PALPITE X HORACERTA" « "DIGA O PtSO DOREI".

Aos leitores ou leitora* contem-piados com os prômios das Letrasòe Ouro que deixaram de rece-bí-los na Rádio Nacional, reco-mendamot procurá-los na sala412, i.° andar do edificio de ANOITE na praça Maná 7, diária-mento, das 12 is 18 horas. Nesselocal, um funcionário atenderá áspessoas interessadas. Quaiscjuerinformações sóbre o* torteiot dasLetras de Ouro poderio ser obti-das pelo telefone 23-1910, Ramal30, du 8,45 Is 11,45, diariamente.

%aisaiiEi&í mmm im*%*«-¦» DXA)

ts

família, Jayme Mendonça e família, João PeixotoHugo Carneiro e família, viuva Antônio Rebelo

e família, Migncl Lacerda e família, Ermelindo Cas-telo Branco e família, profundamente consternados como falecimento de seu prexadissimo amigo GÜILHER»MINO TEIXF.tRA BASTOS, fazem celebrar missa pM"sua alma, dia 16, sexta-feira, às 9 horas, no altar-roórda Igreja de São Francisco de Paula, para a qual con-vidam os seus parentes e amigos.

EMEL1A OE SOÜZÂ E SILVA BRANDO SOMES(MISSA 0E 7." DIA)

Dr. JastiDO Nogueira Gomes, Assir B» XGomes, senhora e filho, Cap, Nasir B. J, Go-mes, senhora e filhas, Julia Gomes (ausen-

te), Mario Pacará e Isauro Cardoso (ausente) agra-decem as manifestações de pesar recebidas por oca-sião do falecimento de sua pranteada esposa4 raâe,sogra, avó, nora e madrinha, EM1LIA, e convidamseus parentes e amigos para assistirem à missa de7*6 dia, que mandam celebrar por sua alma. ama-nhã, sexta-feira, dia 16, às 10 horas, na CatedralMetropolitana, pelo que antecipadamente agra-decem*

ANTÔNIO AUGUSTO MARTINS ¦A. A. MARTINS

(MISSA DE 7.' DIA).Esbella da Costa Pacheco Martins, Antônio

Martins Pacheco, Augusto /Martins Pacheco.»Martino Martins Pacheco, Manoel Martins Pache-

co e Maria de Jesus Martins Pacheco agradecera as ma-nifestações de pesar, por motivo do falecimento de seumuito querido marido e pai, e convidam as pessoasamigas para a missa de 7.° dia, que será celebrada noaltar-mor da Igreja da Candelária, à Praça Pio XII, se-gunda-feira, dia 19 do corrente, às 9 horas. Desde 32.agradecem aos que comparecerem a êsse ato de fé cristã.

PAGINA 14 A NOITE — Quinta-feira, 15 de janeiro de 1953

Irão ao Catete os tecelõesMemorial ao presidente da República — Relatório doministro Segadas Viana — Inquérito contra t>s grevistas

— Novas condenaçõesO titular dn paslii do Trilha-

Ibo encaminhou ao presidente dnRepública uma exposição detalha-da sdbrc a greve dos tecçlíics.

Por sua voz, os fcrabàlliiidorcsxü\i industrias dc fiação e tece-lagcm desta capital, que conti-liunin parullzntlos. lendo n frciilc* diretoria do seu sindicato, dc-vurÃo comparecer ho.ic ao Pala-cio do Catete, a fim dc reiteraro desejo devn coletividade de »[ii<-o governo da UÜSo vcnlia a in-to^ir JN»ra uma solução de s»iaetíve.

O ministro Segados Viana In-trfrofiado esla maiilífi pula repor-taflem de A NOITI-'. s»*ilirc o as-xuirto informou qne o presidenteda rcfcriífa entidade operária fi-i»r* dc lhe cnlrcffar uni raemo-ii*í em q.ue ou tecelões rui grevene*im a imediata Inlesveiição doPanei' Rwutivo eni íllVor dosí-iesmos. Esclareceu que p**e do-+****************************

AVIAÇÃO12,' aniversário do Minis-

tério ria Aeronáutica.¦Várias solenidádcs estão sendo

pro?rnmadaH para corriemoi-afl.no próximo dia 20. o 12." aniv,-»-«ârio dc criação do Ministériotia Aeronáutica. Do amplo pru-arama que será executado cVesta-<:a-*;e a inausuragfto da Sala deImprensa d.» Aeroporto Interna-cional do Galeão, para a qual foiescolhido o nome do presidenteria. Associagãd Brasileira de Im-puinsa, Sr. Hei-bert Moses.

O ato inaugural será presididopelo ministro Nero Moura, dc-vendo realizar-se às 15 Kórás da-ouole cVIa, com a presença dc al-taa autoridades civis c militares,diretores dc jornais e jornalistasprofissionais, especialmente Còn--•dados.

Felicitações ao Cel.Vachet

Por motivo da passagem, hoje.tio 27." aniversário do primeirovôo da, "Air Fiancc" paia o Bra-sil, o ministro dirigiu ao coronelPaul Vachec, o seguinte tolo-grama:"Ao ensejo transcurso 27.'aniversário inicio atividade*) Air"EPrànce em nosso liais, cujo pri-meiro VÔO foi realizado em ao-ronave sob o comando V. S.H.apraa-me enviar-lhe congratula-ções motivo memorável data,"

lll Oongresso Brasileiro doTeoteia

Realizaram-se ontem, dia14, mais duas sessões

plenárias — 0 programade hoje

Toram realizada', no Semilli-rio Arquidiocesano do Rio Com-xíàáo, mais duas sessões plena-nks do 171 Cotvtrren^o Brasileirorflj Teologia, ora. reunid»» nesla»átpital pira caf.udo da «Teologiado Apostdlado dos Leigos».

Pela niunhã, sob a presidênciae]p honra dc P. Eminência o Car-é'tia.1 Dom Jaime dc Barros Cã-mara • »oí> a presidência efetivadn H«v. Conego Castro Pinto,iívc lugar a primeli-a sessão pie-r&ria jjp dia. com apresentação,pelo SO. João Engler, O.M.f.,<In sim tese sobre «O elementoformalmente constituinte daAcuo Católica-. O Pe. En-rlcr co-meeou por exa.minar os olejrien-t.pí que aparecem na definição dePio XI ~- «A Ação Católica, ú aparticipação dos loigoí- no após-tolado hlerArquico», Explicou axeçuir os termos «opostolado» e«hierárquico», e se dei ave maisna. palavra «participação», fazen-do ver que na atual legislaçãocanònica os leigos carecem dctodo poder de ordom e de júris-dição e mais longamente expli-o.oti a. expressão «mandato», fre-quentemente relacionado comuma. participação nn poder de ju-i-JBdieão. ^Determinou o alcanceda exprcsíâo «mandato»», e che-gou à conclusão de. que ó umi-lement.o comum a lodo.' osmembros de associações de após-tolado. Como elemento formal-mente constituinte, apresentou a«útuVèrsalldade» do çipostoládona Ação Católica: universalidadedo fins e de meios a empregar.dentro naturalmente dos poder.1.-do que é capaz o laicato.

E«l viH.ude da não apresen'.-.»-ção da tese marcada para o «liaIn, ficou resolvido que a tese doPe. José Fernandes Veloso sô-bre «Variedades de [òrniás emétodos da Ação Católicas, fôsselida boje, dia 35, pela manhã,passando a sexta tese, «A obri.--atoriedade da. Ação Católica»fiara a tarde de ontem » o restoda, manhã foi ocupado com dc-ba.tes sobre as leses iá apresen-tadaa. • •

Atarde. o Pe. Rafael I-Ioeij,CSSR, apresentou sua tose, jáacima citada, côbve. a obrignto-rledade- da. Ação Católica.

PROGRAMA para hojePe manhã, depois da tose do

Pe. Arelo.w, houve continuaçãodos debates sobre as tesca jáApresentadas. A tarde, os Con-Kressistas farão, incorporados,uma excursão.

Votos cie Bôas-Festas aA NOITE

Recebemos p agrauecemos os•rotos de llaôs Festas de : — Sv.José Ana-eto da Cosia, dc Ma-capa; Irmãos SailfAnir, CentroPaulista, Companhia- dc Scgm-osAliança da líaliiu. Banco liuliis-Iria c Comércio dc Santa Cala-j-lha S. A.. Gráfica Pimenta deMelo Ltda., Club Dllinnk-o dcJacarepaguá, Burcan NacionalItaliano de I lirismo, dc SãoPaulo; Agência Comercial d»' Go-MÍrno Brasileiro; cm Lisboa!Companhia de Seguros Gerais "APatriarca". Claridade, — Emprè-sa dc Publicidade Lida.. FábricaNacional dc ICnvclopcs Ltda..Ciisa das Lonas Ltda.. CunhaFilho A Cia. Lida.. Gráfica l*al-cão l.lda.. Instituto ArgentinoBrasil cão de Cnlltira, A. A. V. L.peln seu presidente. Sr. AnlonioThotrié da Silva. Dr, Alcxis dcMiranda Jordão, Parsons ciWhillcniorc ¦-- "tÍAt|UÍnas Indus-tl-lnis S. A., Associação Bimr.fi-cente Cultural llccrcativa dos Ma-ritimo» dc Maio Grosso, Sindi-ao(-. Nacional do Comércio Ala-•ddista r)c Pedras Preciosas, Im-titulo DraslUiro ,\,- Ciílliíra HlS-|pàiiica.

cninciilo deverá estar ao Jlinislc-rio do Trabalho até sexta-feira,-., tarde. CJiriR vez em suas mãos,iniediSlamcnlc sevá eiicaniinhadoao cllç.fc dn Nação.

PasseataEslá in>fcuda para amanhã uma

r.assenta aoi lecelões pelas rua-,da cidade. Tal passeata estavapj-ogrflinnda para hoje, só não serealizando eni vixlíi do comícioo/uc vnl haver na Esplanada doCastelo para não parecer que osl.ccclues são solidários cnm o queali vni :»or discutido.

ProtestoFalando « nossa rcporlasciii, o

Sr. Fraucisco Ilodrigues Gonçalo(ici-larnu:

Prolr.slo coulra o que ^e esláli.issando com ns operários quetem nas diversas juntas reclamado(• recebimento do salários atrasa-rios. Alguns proprietários dc l'á-líricas vencidos com a decisão daJustiça Trabalhista, rstão despe-dindo nossos companheiros comosr, eles estivessem cometendoqualquer crime. Considero lal prá-tica mn absurdo. Confiámos cm»|iie o presidente da Picpúbliçapossa solucionar de uma vez pamlõdas a ffreve que tantos e tantosprejuízos lem cansado i» economianacional.Próssegiiindo! .

Sempre chcóhlramos da parle jdns patrões invencível má vonla- ]lie contra as nossas pretensões. \Vários foram os encontros ipie-ti- jveram com ns nossos InlcrmcdiA' ;rios, como sejam a Sra. Xalercia |Silveira, Holanda Cavalcanti e co-íonel Lange. mas nunca aceitarammissas ponderações, achando queêle? estavam pleiteando coisas ab-surdas, enquanto »inc cies.,patrões,achavam-se ao lado da Lei, cum- Iprindq uma decisão do Siípcrior iTrilllllial do Trabalho.

Mais duas condenaçõesNos julgamentos realizados na

l.« .lunln foram condenadas as fá- ;hricas Freitas Soares e Corcovado.para efetuarem 0 pagamento dcsalários retidos. Enquanto algunsproprietários dc fábricas, pelo-;seus representantes tratam logo |dc liquidar o seu debito COlttoi» operários, outros depositam as |importâncias a que foram conde-

i nados a pagar, agravando, assim.!I a situação aflitiva dos operários. I

Inquérito contra os '

grevistasComo é do conhecimento geral,

i o Sindicato das Indústrias de Fia- ji ção e Tecelagem solicitou a inter- jI vençáo da Procuradoria Geral do

Traallio conlra os lecelões emI greve, solicitando qne contra eles'

loisc aberto inquérilo. A pro-curadorá Xalercia Silveira, no fi-

; nal do seu despacho, pediu a re-j mossa dos autos para a Procura-

doria Regional da 1." Região, atini de que o inquérito fosseaberto,

Pesava niaislo dÉo í \Areencliria a partida tle

couro INo navio dinamarquês «Strit ]

Torns, que 0;;i,á atracado no nos- jso porto, foi apreendido pelo jguarda de serviço da Alfândega,uma partido do U3 fardos- decouro que pertenciam à firmaTians Marindo S. A. de Courose Peles, desta capital. Feila a re-pesagem desses 143 fardos- pelasautoridades portuárias, foi veri-ficado que iam a 28,"00 quilos,quando ns. fatura con3tn de10.000 a 12.000 quilos. Esse car-regamento de. couro destiriava-seao porto de Nova Iorque. Foi fei-ta. a apreensão paia, melhore.'» es-clareclmcntos BÔbre o caso.

«ram socorridos uo Posto Cofllwt! de Asslstínola.típcíon socorrido.': Qliuililo

PÂNICO HO TEMPLO, EM MEIO DA 0RAÇA0(Títulos prittei-mis «« t.' paginai

Of fieis que se encontravamorando na inatriü de São Fran-cisco Xavier, na rua do mesmonome, na manhã de hoje. foramsurpreendidos com um estrondoque partira rio terreno ao lado.Entre as pessoas que se achavamno Interior rio têítipio, originou,se pânico, pois a impressão lôraa dc que tivesse ocorrido qual-

i nm..auxilio das pessoas que ne-! cessilavnm de socorros. Os bom-i Ueiios trabalhavam incessante-| monte na retirada dos escombros.

O coronel Saddook dc Sá, coman-! dante dv>s Bombeiros, dava oi •i dens aos seus subordinados, aju-; daiidn-oR na tarefa de salvamen-i lo. Já haviam sido retirados doisj morador na rua Fernandes Gui-

marães n.° 89, e o encarregado

itrsrt-i-Ios qu wiiítogUiVüvi á'(/Í'' rfífs obvus no ino.iiQUto doa salvo, O do cênico foi qu-Jin deu u alarique as seus oompamheiros fugissem,

quer anormalidade ná matriz, ovigário, monsenhor MacDoweil,porém, serenou os presentes, ex-plicando que no templo nada ha-via ocorrido, e, sim. na orécht:que estava sendo construída aolado e que havia desabado. O vi-gario tomou Imediatamente pro-

liililliP ¦*" I

A-V--' .y:x&y : ¦»í '¦':¦;¦ i"*!JNÓ&,è*': ¦¦'¦ ¦¦jtà'&^w}?^ÍQ!u :

rias obras, Heitor de Oliveira, re-Sidente na ma Nuas.--» n." 242.em Honorlo Ourgelj os quais ,fo-ram retirados de sob os esconi-bróa pelos bombeiros.

Deu o avisoQuando' n reportagem de A

Noite chegou ao local, a confu-sao ora enormehomens soterrados, qne ainda es-tavam com vida. Grande massa

Salvo por milagreO fiscal das obras, João 'atros-

nuiver, residente na mo lo' v-.oMaio n." 89, em Marechal Her-mes, falando ao repórter, decla-tou: que recebera ordens paraanotar o ponto dos operários quetrabalham na construção; Po-rém, ao chejfar próximo às obra?,resolveu ir. finalizar, primeiro, oponto dos operários que traba-lham numa outra obra. na rua

! Padre Nobre. Foi c quando vol-j tou deparou com aquele quadro.— Salvei-me pnr milagre,

disse-nos o fiscal João.Berçário, creche e jardim

de infânciaO prédio sinistrado pertencia

â Matriz de Pão F>,ati<,ir;c ¦ Xa-vier. Tinha dois andares. No prl-meiro deveriam funcionar u i-c.r-çáiio e a creche e no segundo oJardim de. Infância.

Autoridades no localEstiveram no local do sinistro

I o secretário do prefeito cio Dis-trito Federal Duljacy Espírito

í Santo Cardoso; o assessor-tècni-: co flenafo Marcos Funai-i: o de-| legado Olavo Campos Pinto, li-j túlat* do lã.? distrito policial, ct o comissário Ivan tios Santo;- Li-|ina. Foram tomadas todas a.;providências, inclusive o examepericial.

! 0 engenheiro responsável— Aviso do perigo

As obras estavam a cargo dai firma Gomes Ferreira, com escn-

: tórios á avenida Graça Araniia,206. e o engenheiro responsávelpelas obras era o Sr. Leícvre, dcnacionalidade francesa.

O engenheiro 'Io Distrito cieObvas. Sr. Eugênio Macedo, hádois dias passados', avisou ao en

{QUIM KOI»Cuidado com os pêlosO Dr. Hariis, re.nomado der- I

malólogo. em palestra oom jor-niilistas sobre os estudos que ivem ultimamente realizando, te? \ve ocasião dé revelar que, deacordo com as súaa observnçõeõ,dentro de muito poitcó tempo50?r dos homen* maiores de'30anos de idade serão 'totalmenteimberbes. de 'corpo fglabro'.

A . noticia correu . célere. NaiP.ussia, onde as barbas são con-i sideradas bens de família o pâ-jnico foi g;et:al. Kntre. os, barbei-! ros ela te.ve o sabor arnai-fro deuma catástrofe;, muitos, pensa-ram logo em trocar de profis-são para que não fossem colhi-dos de surpresa.

Li a. novidade e aciiei graça.Os cientistas norte-americanosnão são tão earrancudos quantoos alemães; às vezes deixam deser sizudos e se dão ao prazerde diverlirem-íe a custa do fcò-ximo. Para, isso qualquer, motivoserve; é bem possível qii« o ilus-tre especialista quisesse fazer••;blajrile>, dar ' expansão''ao feubom humor causando, apreensõeaaos barbados.

Se dc fato foi gracejo pvo-]curemos rir para acompanhá-lc.

se, no entretanto, fór verdadeponhamos desde já as nossas

Ibarbas de molho que deste modoevitar de perde-

BRUTALASSALTOs três celerados atacaram a senhora e agi-p-diram-na barbaramente - Um dos bandido*

fraturando.lhe uma coxapisou-a a pes,Assalto de incrível audácia

ocorreu na rua João Felipe, cn;Santa. Teresa. Por aquela rua,às 14.30 horas de ontem, tran-sitava a Sra. Margaret Junc-sem, de nacionalidade ruriiaica,de 52 anos. residente à nla Can-dido Mendes, 45. Repentinamcn-to três indivíduos, pretos, cerca-ram a senhora, tentando arroba.*****************************

tetre de bonde emHorizonte

BKLO HORIZONTE, lõ (Asap)— Trágico desastre de bonde,ocorreu ontem nesla capital ca-pitai. Às 211 horas, o bonde Pro-gressoi desenvolvendo grande vc-locidade, dcscaniloii tombandoem seguida. Ein conseqüênciamorreu mn passigeivo, dc nomeMario Alves c ficando feridos de»;outros, dois eni • stado íSrave.

GRAVE GnISE NOS MEIOSIMBEIREMS

Médicos corriam j genhéiro Leíevrè oue as paredesrio prédio apresentavamrimas e que poderiam

raclnruir a

Mtn.s, lllíOI

talvez possamos•a*- . . , v : Ameaça de um prejuízoOs jornais de Nova forque ço- "" *; _ •.jii,-..

mentando o assunto dizem eoi-1 (je IDaiS de \ C\) miMlOeSsas mirabolantes; informam cjúe

Dr; Ifarris declarara que è.stefenômeno resultará da. asfixialenta do couro cabeludo. ,»i-lnci-palinenle. devido ao s'i3 ,los tno-Idres de automóveis e * luz ele-trica tão profusoniente sado.

Segundo o notável homem desaber, quando a energia atôlirncafôr adaptada ã indústria, .-lei-n-parecerá o pelo de todos- os niov-tais; uo ano 2000 todOB serãocalvos.

Não possuo barbas espessas, desorte que. estou livre di ser aco-

Imetido da moléstia que .*e "iene-rolizorá e que muita tristcüacausará aos jovens de blg-odí-nhos que tanto trabalho tempara conservá-los em condiçõesde apresenbá-lòs em público.

A barba, de foto, tenMneonve-cientes sérios; é um adorno bem

tllspensâvel; logo não será malMal coisa venha a acontecer. Os'russos conservam-na paru pro-jteivè-los do frio. Quanto no «-a-i belo não s.erá muito interessante;jn aspecto de um careca não'éInada agradável e dá a impressão• de uma cania de Santa Casa,.riipa uma vez genèráliz-ida lo-,*o

; nos liabiluareinos e Cida tftallustrá-la-á melhor np desejo, de

i apresentá-la mais reluzente.Infelizmente poucos lograrão

de Importação e Importação do

de cruzeiros —• Apelos aosministros do Trabalho e

ria Fazenda(l presidente du Instituto Na-

cional do Pinho, Sr. Medro SalesSantos, esteve, liòjc. no ffiibinuUdo titular da pasta do Traba-llio, cm demorada conferênciacom o ministro Segadas Viana,ti atando do caso da exportaçãodo pinho serrado.

Segundo revelações _ ob] idaspela reportagem dc A NOITE, édas mais graves..a situação (Iasclasses ínadeireiras dn Kin Crran-de do Sul. Paraná c Santa Ga-tarina. que, depois rie obtcicilla autorização do pl-çsidctllc daItepáblica para a csp.prtação <lc

06 milliõcs de pés quadrailo

tar-lhc a bolsa. A vitima resi-,.tiu e. em conseqüência, oh trêshomens entraram a agredl-ljimpiedosamente, a porita-pés,atlranclo-a ao solo. Uni deles pi!sou-lhe todo o corpo, chegandomesmo a fraturar-llie n. coxa Ji.reita, .sem que a iiolicia apirc:cesse e nem mesmo populaves.

A Sra. Margaret June^cii, fo]medicada c internada no H.i'',s

O comissário Abrantes Pinhei'.ro. rio 6o distrito e o detetive Ri-beiro Snai-ps tiveram conheci-mento cio lato. dando batida na*imediações, sem. entretanto, ;-r-da conseguirem apurar.

dos trilhosUm morto e vinte feridos

Bl*LO HOÜINZONIF. lí ,!,-,Sucursal, de A NOtTEl ¦ X,noite dc ort-ni, uni bonde da !i-nha "Padre Eustáquio". ein e:,-cesso dc velocidade, saltou <)o*trilhos, tombando espetai-ular-mente v.inij,* metros tflíin, tlovvfuni morlo e vinte passaRciros le.ridos. .\ vitima, <|iie expirnn „„Pronto Socorro, chamava-se M;'-rio Alves dc Soilüa, ern c-c-voin-batente da l-'l'li e conlava ¦»!íinpü.

InceniHeu-se a lancha do0, E. M,

Lnia lancha do Dçparüiineiilodc Esportes da Marinha, que ^cucoiilrává nas imediações ,Uilha das Cobras, devido n nmdcsarraiijo no inoloi-, í^plodlii,incciuIianil.i-M- iiarcialiucnte ufogo foi cxliiiio por marinheirosc a embáruo Arst-iiülNão houvi

ilaloi rebocada par.,

níha das Cobras,p-•

de madeira depara os listados .ri.pa, na formaseriado com a .sçpiiiirani reniclci

pinho serrado,ruídos c a Hu- .do ajuste con-C.K.X-I-M- con-

apenas 51 iní-1lhões de pés. ficando relidosagúurdaiid iloni/ai-ão \ cia-

arque, ou! ros .'il! inílhi|n's. rcnrc.scnlanilo esta

• vil

G m/•'s

Caiu do trem, teve as pernas esmagadas e morreu

.losc Alves Condalscr, de vinteanos, solteiro, operário, residentena rua 1'amcri üli. cm Ricardo dcAlbuquerque, quando viajava on-tem, à tarde, como "piligcntc" dcum irem elétrico da linha NovaIguaçu, ao passar pela linha 1, uaestação do lincha, caiu ao solo eteve as pernas esmagadas pelacomposição. O infeliz .losc levemorte quase imediata, sendo ocadáver recolhido ao necrotériodo Instituto Medico Legal comguia do comissário Norival de Al-cantara do 19." distrito".

—- I O elofHcisfa João Slronmag

Avariado o "ComandanteLira"

JOÃO PKSSOA. lã (Asap.) —Continua atracado no porto dcCabedelo, <i cargueiro do Loideürasileiro "Comtc. Lira", cujascondições dr navegabilidade sãopéssimas. O navio, durante a via-gem de Aracãli a Cabedelo, so-freti uma avaria no eixo e, umlivez aqui, a Capitania dos Portosautorizou a vistoria, finalizandopor julga-lo apto para viagciurumo a Santos com um carrega-mento dc 7.00(1 toneladas de sal.Segundo apuramos o navio dc-verá prosssegãir viagem paraSantos, porém, rebocado pelocargueiro "Aracati'*.

Ampliação pra! do ensinoseeundério e técnico

Vldericias. Solicitou os socorroída assistência e do Corpo cieBombeiros. Várias ambulância»partiram para o local, assim eo-mo dois carros do Serviço daProteção e Salvamento cio Corpocit: Bombeiros, chefiado pelonente Luiz. A frente da igrejaficou logo repleta de curiosos.J5m poucos segundos ali chega-ram as ambulâncias e oh bombei-ros. Estes começaram a traba-lhar. Ern baixo dos escombrosencontravam-se três operários,Alguns estavam feridos, poi.s ha-viam sido atingidos por escóm-bros.

Os feridosForam socorridos os seguintes

operários: Waldemar cie Lima

Alue Dowal,nato Marques

de gente acorrera ao local.lado achavam-se tres operáriosque comentavam a sorte que ti-veram. Eram José Finnino dosSantos, José Coelho e José dcBarros. todos residentes na obra4 o vigia da turma da noite, An-lonio Daniião de Barros que mo-ra num barracão ao lado du ore-che em construção. O repórterprocurou ouvi-los. Jo<é Plrminodos Santos, ainda nervoso, de-clarou que estava trabalhando no

t.O- ! 1." andar quando ouviu um es-; trondo. Olhou para o teto e no-• tou que a viga principal- se des-I prendia, Gritou para os colegas.

— Fujam. O prédio vai desa-i bar. 13 saiu correndo, eni com-' panhia de Josó Coelho e José de

j Barros que estavam ao seu lado.Estes nada sofreram, poi.s sai-

ram do prédio antes do desaba-mento. Disse, ainda, José Firmi-

. no que, mal chegou do lado de¦ Jora, viu que o prédio desabava.i corno umu casa feita de papelão.

! alcançar o ano 2000. ano da gn-pa. conforme preconizam oa adi-vinhos; Assim sendo, alô lá des-frutaremos do uso dos cabelos e

I os barbeiros permanecerão tran-[quilos o, ierão sempre freguesia.

Liciíiio Símios

| Ainda em mistério o desas-tre de aviação no Maranhão

SAO LUIZ DO MARANHÃO. Ii 15 (Serviço especial de A NOITE»

—- Continua'ainda em mistério oi ciesastre do aoarèlho ria N. B. C, II que parece , haver caido. expio- j| ciiiirio e partindo-se em inúme-1; ios pedaços em terreno alagado, j: Nas pesquisas efetuadas no lo-1

cal foram encontrados pedaços |Idos corpos de três tripulantes, ejj da farda r. sabre ele um solda-

do cie polícia, ainda não irien- ¦\ (ificario. I

pés. renrcsentaiulo esta líllilUilparle, 120 milliõcs dc cruzeiros. 1 |cujo crédito está aberto cm ços- lso pais para essa operação \_

Ao que sc adianta a Carteira v

é̂,< ffl

t-ira c, o Sr, Espirito Santo,Ao | qualquer momento

segurança alguma,ro Lefevrc. porém.portâncU' ao caso.prosseguir as obras.inação, tivemos noobras,

não havendoO engenhei-uão deu im-

15 mandouEssa Iníor-

local das

municipal

i

0s bombeiros, < iiiitlur.iiido na inucu nm dos operários retirados 1ilo.s escombros.

Será novamente, erguidaa creche

Monsenhor MácDovvell, e.m pa-lestra com a nossa reportagem,lastimou profundamente o oco;--rido. mas acrescentou:

— Ca;io a creche já estivessefuncionando, então, teríamos dlastimar uma tragédia de eno:--mes proporções, mas. com a gra-ca cie Deus, a ocorrência to-ve conseqüências desagradável?,mas não chegou a ser uma ca-táslrofe.

15 adiantou:—Não desanimarei no meu

propósito de construir aqui umacreclie. O prédio será novamen-te erguido.

Os bombeiros continuavam atarbalhar para a descoberta docorpo rie um operário que <-èpresume estar sob os escombros.No momento em oue o prédio

'ruiu. estava soldando um cano. iTrata-se de .Tovelinn de tal, que. !também, residia nas obras. |********'******************tttt****.

Umu das vitimas, de nome Manoel Galjy Bar.)os. vinha assu-mil- um cargo na Administraçãodos Correios e Telégrafos daqui.Pessoas que vêm auxiliando osalvamento declaram haver en-contra do no local nove pés hu-manos, ao invés de oito, assimcomo objetos que parecem indi-car a presença de uma mulhera bordo do avião sinistrado.

Exportação 0 Importaçãolianco elo Brasil se acha de possede pedidos de importação, einriuçào. ein volume superior aoatiptingenlc cie pinho serrado aveicular nessa operação.

Acresce que o saldo, cuja li-beração o Sr, Pedro Sales San-los. presidente do Instituto Na-cional do Pinho encarece ao ro-verno da 1'nião. está cobertocom cartas cie crédito irrevogá-veis. com o vencimento para

'JO.:i(i e 10 dias. Por outro lado iáha créditos vencidos e não prov-rogados, cujos embarques nãopuderam ser efetuados, por naoterem lido oportuna Vcicillação.

A .Imita Deliberativa do Ins-titulo Nacional do Pinho rcsol-j;r-.eu também endereçar ao pre-'sidente da República o seu apfi-lo no sentido de ver satisfeitaij referida solução, já lão bemiicolhida por ensejo ela últimaaudiência que o chefe do s'o-vento lhe concedeu c ela qualtrouxe a convii-cão de que todoo saldo seria liberado, na con-formidatle das instrn»;ões erue o

rai»,ÜSU.

Sr. Celúlio Vargas transmitiu àsáutoridiullúcioniit' i

O ministrovirtude dessaavistar aindatro Horáriosituação em

» encarregadas dc so-sc nroblema,

Segadas Viana, emsituação, deverá seboje com o minis-Lafer. crpondo acine sr encontram

;,s classes niadeirciras.

K,

CANHF.NH0 FfiWEBRE! írâ SIDO UMA VINGANÇA

OS"

Forain sepultados boje:¦ Xo Cemitério dc São Francisco

Xavier - Daniel rie Matos, praçaria Republica, 89; Albertina Ca-Lral. rua Francisco Sá, 10a: Al-br-rlo Vale, capela elo 'cemitério;Clotilde ria Conceição, capela docemitério; Aríete Ferreira, Par-epie Proletário. '2, gruno 17; ,Tor-gc Luiz de Oliveira Cabral, I-los-Ditnl Francisco de Castro; JoséFrancisco Marques, rua AlfredoI.V.-labcla Portela. Ii7: Anlonio Ca-iiemiro dc Morais. Campo de SãoCristóvão, IO'-,.• João Moreira Pi-Ibo. Ilospii.-il da Gamboa,

No Cemitério de São João Ba-li-la - Severino Sidouio de Melo,Necrotério da Policia; AntônioScrgio cia Silva, capela li(.;1l Gran-clezíi.

****************t*****„t„i

11F.CIFK. 15 'Asapress» ¦- Hádias foi noticiado oue havia sidorecolhido incomunicável à (".asade Detenção, o Investigador- Ada-masfor Guimarães, acusado ileatividades comunistas dentro ri»' |própria Secretaria ele Segurança.Affora. o pai do investigador deuentrada num mandado ele sem;-rança, justando diversos di-e-ninentos. enlre os quais uma fo-lha corrida, fornecida pela pró-pria policia, em fins do ano pas-sado. Diz o impetrante que amediria representa uma vingançacontra n seu filho, por parte oeuma autoridade cujo irmão iv.iapanhado em flagrante por in-tração contra a economia popularpelo investigador Aauarda-se oprominriau:--nto ria Justiça.*************************tt,H

Iriutüizados na feira-livre localteriorado - Arroz apanhado

te com

SANITÁRIOS" EM AÇÃO NA PENHA

Sob o titulo acima, publica-mos ontem uma entrevista domaior interesse que nos conee-deu o professor Carlos da lio-cha Lima, diretor rio Departa-mento do Ensino Técnico Pro-físsional da Prefeitura do Dis-trito Federal, e na qual êsse• lustre filologo c pedagogo te-ve a. gentileza de esclarecer-nos os principais pontos do pro-grania que vai executar á. fren-te daquele Departamento.

Infelizmente, na referida en-trevista, cie teor tão auspicioso^arn a. causa dn. instrução emnosso meio, e que demonstrasem a. menor duvida o alto dos-cortino do atual Diretor elo Eli-sino Técnico Profissional ~saiu truncado, por deplorávelequivoco, o nome do nosso cn-trevistado referido como pro-íessor Souza Lima. c nâo pro-fessor Carlos da Rocha Lima,como deveria ser.

Lamentamos sobremodo oequivoco, que aqui retificamos,especialmente tratando-se dcuma contribuição do maior «I-rance c Interessa como a queno:« ooncedeu o prof—or cir-los ela Rocha Lima.

Conceição, morador na Favela rioEsqueleto; Jadir Alves Moreira,residente na rua Pernambuco mi-mero 304. eni Caxias; José Anto-nio do Nascimento, morador rinsobras; Manoel Marques ela Sil-va, residente na rua Jubaíba. 383.

Dois soterradosMinutos depois davam entrada

no Posto Ccr-tia.'. ele Assistênciao operário Antenor Gonçalves,

Estava dormindoO vigia, noturno Damiaò elis.se

que, como estivesse muito cansa-do, pela manha pegou no sono.Ainda se achava dormindo nobarracão onde mora e que ficouparcialmente de'stiuido. quandoouviu formidável estrondo o umagrande pedra cair próximo ásua cama. Levantou desorienta-do e coircu para fora.

Vm *•» Mwntfrio* a»/!ii'" soterrado com metade</o.v blocos f/f; vitncnfn.

empo debaixo

Cumprindo dcj.ei-niiiiiu;õcs doefeito Dulcidio Cardoso, os sa-

uiiarislas dn Prefeitura prosse-glieiu na campanha sancadora qneVim* sendo feita contra os enve-nt nadores do povo.

O sanitarísta Paula Torres, ipicciiefia o ,.1,o Dislrilo dc Higiene,esteve boje na Penha, onde ins-(lecionou a feira-livre local e vá-nos cafés C bares.

Na feira ria Penha os sanilaris-Ias percorreram diversas barra-c:.'s, náo só de cereais como dcfrutas e legumes. Neste setorpoucas irregularidades foram cn-contrarias, ua maior parte comri-1'erèncin á documentação riosempregados., copio por exemplo acarteira de saúde, »|ue vem sendo¦ obrigatoriamente exigida de acôr-

! ilo com o Regulamento Siiiiilái-io.O chefe dò Serviço de Higiene

• lias inspeções epie vem fazendo.principalmente nas barracas dc

] cereais, tem sempre o cuidado eleí examinar a-, mercadorias mais

ucccssnrins :io consumo, im.ii.ili:i .ando-as sempre qne não estive-I rem em condições dc serem ven-1 (iidas ao publico. O arroz "blen-

rose'- em grande parte é vendidomisturado com outros qualidades.fato e(uc lem merecido ã atençãorias autoridades.

As determinações do secretárioíeçal ele Saúde e Assistência, SrAlváro Dias, são no sentido eleevitar que o povo seja ludibriadonrlos negociantes inéscrtjpulososO^ médicos, ao examinarem amercadoria, rçviram-na de baixopara cima, conforme fazem como arroz, para constatar a mistura.Do mesmo modo procedem com

cer ca de sessenta quilos de lom-íío deno chào para ser vendido - Incidenuma granfinaprodutos, como sejam:',,, |,| ,„„(ll) (|llc r,b|.i;;(|U Q Mnj.

Identlficarido-sc,os demais prouuros, como sejamliufilliça, lombo, toucinho e perna i (iíc porco, prõVando-os sempre I upara sentir sc estão ou náo dote-riorados. !

Isto aconteceu na feira liscali-zada Olitcill. Cuia barraca exibia!grande quantidade de lombo eperna rie porco, qne eram vendidos iao povo. já em estado deteriora-1iio. O mau cheiro chamou a ateu-

.ção dos médicos, e prontamente'foi a mercadoria inutilizada, comiereoliua. Cêrca de (!0 quilos dessejproduto foram condenados pela jfiscalização de higiene, c o res-1ponsávcl pela barraca, que c rein-jeidente, foi autuado pelo médico!chefe rio Distrito de Higiene. Ou-tro barraquclro, também autuado,]exibia num saco grande quaritida-de dc arroz eompielamcnte sujo.tendo os inéiiicos recebido recla-inações de que o harraqueiro apa- iiihava a mercadoria no chão e co- jlocava-a no saco paru evitar pre-:juizo, Constatada a irregularida-;de: os sanitaristas cassaram a ma- ;trictlla rio feirante. cón\ idaiido-o, Iao mesmo tempo, a dar explica-1ções às autoridades;

Durante a fiscalização ria bar-;raça do lombo, verificou-se ligeiro:incidente com os médicos. O Dr.!Paula Torres, inutilizando os BO!quilos dc lombo deteriorado, foi ¦desacatado por unia gràfina. queprotestou contra a atitude dosmédicos. Queria ela que a merca-doria, nn estado em que estava,fó*se distribuída aos pobres. Omédico procurou elucidar a damasóbrr o objetivo visado, que erao ele defesa da saúde da popula-

mo eiucrista a detê-la.

n senhora pediu ao chefe dò De-parlamento dé Higiene (|lu. »acompanhasse até sna residência,ocasião et» epie surgiram proles-tos contra a atitude ria qlcgaulefreguesa que defendia o barraqneii-o. Houve vaias e a senhorafoi acompanharia por um vigilantealé_ sua residência, euceri-anelo-scnssnh o episódio.

Os médicos prosseguiram a ins-poção visitando vários cafés e ba-res ria zona leopoldinensc e de-terminando providências contra nfalta dc higiene nas dependênciasdesses estabelecimentos, Comosempre acontece, os "Comandos"encontraram, em cafés, tabuleiroscom pães e doces expostos ás mos-cas e ao pó, sendo os responsa-veis advertidos. Quando se rebevIam contra a atitude das autnri-dades, sáo autuados tia forma daLei.

lÜmprescada. Precisa-ao om*na Tíjuca, nó puni cozinhai r ttutpcaaenas peçaa He crian.;p. rsís-.«muilo bem. Telefonar pira ÜS.Õ3'".Üâ-ss pi^eferência n pcnbora. '

Cozinheira pnrn tr*i pessoiiiQue flurma no emprego r dr r?ffiáfi*cias. Ordenado, Cr"; SôO.On. Arruou-cMrn. nor hora. Unn Rooolío Dni»'"*.lll apai-Umcnto 701.

Dl'TKKi h-M-s»'-—-• Senhora uorn uma !"i!)i»'- è*

: ttta anf»*!, pnra todo serviço fm cai*de tnmllia, Xíio taz auerfio rir zrtxl'

\ oi*fioiiM(lo. Cartcs para ruu Vítnr 8r<*i [•-». 7!'0. N116polia. Estado rin Rio.' ¦ Moça dc JS anos pa^ (jualqu^j sc-rviço mentís coainhar rt !«¦- ar PWalj ei.miiIos. Recados (-otn Joio. Tciefo-I no: 23-JJ)"lõ ramal 78.

Kmprei-ada p.-.r.i cor.lnhat- * "•' rumar. Ordenado CrS 600,00 Carla»f phVH Dunaüno Gomes, rua rrcsídcnt'Duarle, 1.S21. Caxias. Estado do R'*-

;—— ''mprogada

iiiira noiinhHt tíiviní e eopeirar, em eus'* dc n1: fiimfHa, (la.i ;» àa H horas. TrI »-U:s Kão Manoel, :;¦> A. Bntafog;

D, Olcntini». Telefone ti;--;it',-'.KmprfigadH para todo

Lova nrri filho do uni unoCarta para NcíHe llodricue--. N*es»<

Senhora de tòr o dr meia t-fa'dc. liara eiisii dc tnmilln 0. F.-iiW*-í-.-i Silvn. Uns Marquês de Sãu Vicrn'.'.I'" «rupo li ensn 2S. Parnnc Pru!«íi"rio da Gávea.

Don* dr caaai Mf prtcla* '• <-"-Prè'«'s<í> 4íiik*«1{(h — (<ftsiniieíti :op*"*''«Mirleir» ¦ma-iíc» - ralh»-«i H» -*¦

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» NOITEonhürarin

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, MASSAS?!'Si l'KLU(tRI»\l l'l» CAXIAS lfi«' AS MARCAS PREFERIDAS Jl*'» SAO PRODUTOS ^>^ VIGOR «yBXIJA DO SEU KORNFXflDQnlfJl f VKRA Civr. ,-ABOTI "'

I AllItH A:eílADO 3

I.AItl.l» IU.» .»!<*- TEL 25-S4-*'

Incêndio numa fábrica de: Apunhalou o comandantemóveis em Alagoas

çao, mal * rcclaittantc tj;»llon-st | *pnr«

MACEIÓ, lü í.Uaprcssi _ >.„.ma das prlni-ipnis ruas ila cid;:-tle, incpndinu-se uma fábrica demoyela dc. ,-ime. As chamas des-ti-uiram tudo, tendo oi homlmiros evitado que sc propagassemaos prédios -Í7Ínho3. A fábricaestava seRiirafia Pm (-no.000 cru-íeirqs, O proprietário encontra-'<* detido, enquanto a polleiltP'»• c»us»« rin lncènrilo.

do desíacaoienlflCURITinA. 15 fAsapi-rsa '

: l:"i assiissinndo. na luenliilin'f "•¦ Plrai do Sul, o ciminmlaiilci clcstaciinienlo policial, sariifW

N'ey O.ini de Carvalho. 0 crlnii"""¦su. Scbastifio Sutil dc Oliveir*abateu o sargento, traiçoe1^'niente, com um punhal- duM'"uma corrida de a. Rn sPf^'-da fiiRiu. sendo o corpo rri""'''para esl« capilal ¦ cnlrcíii' •milia.

limpregüda uara ch-íi(tuena familia, Tratar r*. rua24, Mcicr, ou prdo telefoneTem quarto paru dormir,

—— Cozinheira 'lo trivial fino ir:iais servidos. Xão íc dá dormida ie^iejern-se referências. Hüs PauixFreitas, 61 apartamento 90-. Copio*bana.

Empregada com re/erência",paru pcauona família. Tratar eo-n frMirian, à rua Coração de Maria, UOcasa h. Mcior.

Menina de H a 1*! aro* pifibabá. Av. Epitácio ppwoa, Í5« Tel»-Cone: 27-8692.

Empregada pnra toHo ierví»9em caia de família, Podem*3e rcíerán*cias. Paia Monsenhor Jcrônimo, ?!fl,apto. 102 lantip» Borges Monícir"'.

Bmpregadfl para trabalhar >ií<8 a.i 16 hoini. Onleiindo, CrÇ SOMO.•Weniila. Atlântica, ;!0õ(i, «pto. l'J0J,

-17-74.92. Kmj>rci;acl.-i psr» (orcriiètiti,

Educada, bon aparência r respeito *ótima noxinheira, pnrn umn ipi-h<ir*'<!<¦ traínmcnto, flua Co»imf Volku,

piecadfl para cozinhar r u*car, nnc durma uo aluguel, tVia '"icri-v.HjL-a Duque, B6S. Rrimns. com Don»Dsrcy.

Empregada dc conflancei r-ar*t/rtbalhar cm casa dp duas pescou. **Bus do Resende m, portari-.fim pregada dc confiai?-;*, íit*'odo lerViço cm npartp.mpnto ir ji*ca$al. Rtta Constante Ramoa. VA -Apto. 601. Copacabana.

—~ Copcira-arriirnafhlrP. r uma é*-anheira oani cp.-,a de peguens íjtni-l'íi de tratamento, dlr.igem-sc referéu*cias. r;ua Raul Pompcia, 22S apto. .'01— Copacabana.

_—- Emprestaria poi nor». il«, >. i»15 hnraa para todn o -tnrTfro. v.tm

| cozinhar, m ,:*,. Hp i»i«ili^ H» tti»\ pc-isn-s sdiilla» Oldnnnilu < nomhliur.

P'".Ji**jTj-sr Mcíeréncias. Informações rei'! t-lrfoiie; *!7-1741*.

-r™ Bmpregudo tir m*v* idadi rar*j cozinha» o trivial — Rn. Machad,

Coelho, luô. .ipt. l. tioiprof-nda, cnm rcforí-nola»,

pura iodo serviço rfc fa.mtli? ilí tn-ttimcnto. 1'ratar noto telofono ';:-650l.

Mov» pura lodo ser» ico i- pen»»-n» Familia Kxigem-se referenciai 'Tr»-lar a tua Visconde de Fira ja.

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A NOITE — Quinta-feira, 15 de janeiro de 1953 PÁGINA 15w ãoQl vífrnf Ar-.£f (fà&^^síè**'*" sKv __^^^T^I__9IV7___u_______i l__^f ItS^-w/V^l_W __B_ki*.«r. rf-yThlflTO y?^____^___P__ A<K ^jflWr^r*^-*» g^lfitffi-^MffT/a^w ff in*"! " ¦¦im . -_-_-_ i ¦ ¦ ----- - ______¦__. - - - -— ,,

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NTAS FEZ QUE CAUT DO TRAPEZI€ITA «¦'———* " ' -' -" -¦»¦ ¦'" '" 1 I l LUI II I II | j..i I...I, u .11111... Ill.l,.,. -

JUff .JÍOW / i. W7C0 TO BONSUCESSO Fi C — £m w. das suas czcursâes peZaiíínií-, 5. Jí. /oi à sede do gonsucesso F. C, çwe realizava uma âas suas tradicionais ba*talhas âs confeü. Recebido pelo seu diretor social Sr. Jorge Santos e demais diretores,ycraw proporcionados ao Soberano da Foliamomenos de alegria, como se vê no flagranteacima.

Embora a Corta tenha ficadoejn reboliço, a verdade é que to-do mundo já esperava que, mai.tarde ou mai» cedo, os aconteci-mentos fie precipitassem daquelamaneira. Ninguém, por mais pa-ciente que fosse, poderia ficar demodo indefinido a suportar aschateações do Secreta Bonitão,que ultimamente entio, andavaImpossível dentro da roupa. Omenino tomava ares da dono doPalácio, mandava, e desmandavasem observar as regras de pro-tocolo t» e por essa rarão a e\-plosâo do Baráo de Gomalinanáo cbocou a ninguém. Poisimaginem que Rei Momo I eÚnico estava em plena Sala deAudiências, recebendo a visita decortesia de vários embaixadoresde países amigos que lhe vinham,covardemente, protestar estimae apreço, quando o Bonitão che-gando de uma gandáia e fanta-siado ainda de Chocadelra eis.mou de entrar também no SaláoAiuI para puxar um cordão hlpo.tético. Imediatamente o Barãode Gomalina procurou, cbiíio deboas maneiras, impedir a gafe,fazendo ver ao Secret* Bonitãoque aquilo só poderia depor con-tra a etiqueta e o decoro da Côr.te de Momolàndia. Em ver domenino ficar tranqüilo dentro dapouca roupa começou a tomaratitudes, usando, para tanto, pa-lavras de calão baixíssimo. O Ba.rão de Gomalina ficou rubro coraa história e tentou, ainda, con-seguir demover o Secreta. Maseste, com ares de dono da hbtó-ria, nem te ligo. Deu de dizeros maiores absurdos forçando o

Café CRUZEIRO (ExtraiGOSTOSO ATÍ SEM ACCCAB

Barão de Gomalina » pedir-lhepara não dizer palavras essas. Fi-nalmente o Chçfe do Protocoloda Corte perdeu a paciência o,chamando os guardas, mandouexpulsar o Bonitão do local, pro-videnclando para que fosse me-tido em seus aposentos com orTdem de deles náo sair até pos-terlor decisão. Imediatamente ofato foi levado ao conhecimentode S. Majestade Rei Momo I eCnco que abriu uma boca destetamanho diante de tanta palha-cada por parte da Secreta. Evendo cm mais aquoH atitude deinsubordinação, um estratagemapara desmoralizar a Cèrte. irae-diatamente demitiu o decretaBonitão, « expediu nma ordempara que o mesmo fosse embar»cado de volta para a Moraoláa-dia, em lombo de burro — fl.endo proibido ds, jamais, pro.curar entrar em eontaoto coméle, Rei Momo.

REtWIAO DE DESAGRAVOImediatamente após a despedi-

da do Secreta ter «ido conheci-da na CÔrte, Inúmeros nobres sereuniram para, em comissão, fe-licitarem ao Monarca da Foliapela sua atitude desassombraãa.E, como porta-vo. dos demais, oBaronete de Chapéu Alto esola-receu que a razáo da \lcgría detodos podia ser resumida em trêsmotivos:

1) O Secreta era um camaradasem responsabilidade e que es-tava afundando a popularidadedo Monarca;

3) Vivia tomando atitudes eo.mo se foss<*. o maior do inundo e

assumindo compromisso» de «*«ranjar empregos públicos paraqualquer nova conquista;

3) Andava tentando conspnr-car o lar de todos eles dando emcima das respectivas caras.me-tade que geralmente iam na con-versa do emprego para parentespróximos e remotos.

Assim sendo, cora z t.ua atl.tude correta, Momo I e Ünlcohavia sabiamente evitado queamanhã ou depois houvesse umassassinato na Corte e o Secre.ta aparecesse, um dia, com a Uu-gua pendurada na bos^.

Respondendo aos súditos, o Re!da Galhofa recorafudou aue es-quecessem o desagradável episó.d!o e tratassem de cair na faira,porque o tempo e6tav. passando,célere, e as meninas podiam can.sar de dar sopa.ENCONTRO PARA A FOSIE-

RIDADERei Momo I e Cnlco andi tlti-

mando, junto ao costureiro neu.tro Jaques Linfático, as suas úl*tlmas toiletes. E' que a RainhaMorna chega por esses dias c oSoberano deseja fazer boa flgn.ra —• como se as celaçCus entre ocasal fossem a. melhores domundo. A verdade é qne será.um encontro que a posteridadejulgará com o devido respeito emface do sacrifício qoe Rei Momofará, perdendo ums, noite de gan.dáia para esperar aquele cliutede bico. Era todo o caso. Momo

JR. GAWSTRÃHO OUVIDO!*SARIZ

<Doo Pae Med.) GARGANTAR Sftnadnr Dantas. ífl-fi." 22-RSfic

-.iroimorifl QR!€_1T€

IAS HOMENAGEARÁMOMO NO PRÓXIMO DOMINGOCA X

O próximo "íim.de.semana"l« Momo I . único é qualquercoisa de espetacular. Uma autên-tic. maratona da folia terá pelafrente o gorducho que tem saú-<3í pra dar e vender...

Nada, porém, em matéria depagodeira, consegue embalançaroe formidáveis alicerces daquelateesgotávej alegria.

Domingo próximo, depois deííiTfta;- em Miguel Pereira com«Scalas por Governador Portela,*ua majestade comparecerá aSrogresslsta cidado de Duque deCaxias, onde, a convite da Agre-miação Esportiva Aliança, parti-«pas. do primeiro grande do-

mingp carnavalesco, que s refe-rida associação promoverá, como concurso da população local.

Caxias para esses festejos apre»sentará belíssimo aspecto, poistóda a cidade será enpalanada defestões momescos, terá a sua ilu-minação realçada por milharesde lâmpadas multicores, bem co-mo contará com a preesnça devários conjuntos musicais.

Tudo isso em homenagem aMomo I e Único que ali estarápresente com a sua numerosa co»mitiva, prestigiando o entusiasrmo e alegria dos foliões caxien-ses.

Ví-torloso o J. Isnard em Itaoirutffo o grêmio local por 3 x 1 — Magnífica a recepção

proporcionada à embaixada cariocaSrs. Henrique Pinto a Eroni-Atendendo a. convite do Ita-fcuruss» p. c, da mesma Jocall.nade, jstev» ali em excursão o•J. wnard P'. c. equipe constl-tnida de funcionários do con-celtuado estabeilecimento co-teírclal. Recebido festivamente

í«oa diretores do clube local.a g'u^,'.¦- embaixada recebeu a!i*s i«,f Inequívocas demons»tfaçoes da carjnho, passeios po-los arredores, etc. Os préliosttportlvoi foram ardorosamon-*f jUputados, sem quebra t<Jtaavu fa disciplina. A pelejaWílimlnar terminou empatadad6 lxl, Já no prélio principal«coriej o inverso. O quadrolocal, qu? apareceu como fa-verito iroreè de brilhante cam-PWlia 'iiuintendo-se invicto des-^ novembro, p.p., nao resistiuJO mílhor desempenho do J.?snard, caindo batido por 3x1.'3; QUAÇROS DO ISNARD• ?' time

Arr-nr. Áreas, Renato, Luiz,wiando, Dyrcei}, Ezequiel,owm, Chiquinho, Waldir, Je,fonlmo,1" timeLuciano, Avanz, Gialtes, Ru-oens I, Geraldo, Mariano. VI-

Jffi Rubens II, Euclides, Ma-aue Sinhô Orlando.0 Juia foi o Sr. OswaldoQuoiroz, da localidade, que te-veatuaçío correta e segura. Al

JWoabada do Isnard voltou en-BWd.0. corn a acolhida rece- ,Plda dos esportistas itacurus ;v*nrss, dos (luais torna-se jus-W destacar as figuras do pie-ejdentc sr.

' Caii! Kede, Sr. '

«íníel Gomes Braga, chefe dor>«part6m-tnto de Esportes, e

des Pimenta..

^^——————— in nU | __ ^ ^ -1 r—

Presidir os grandiosoem homenagem a A NO

stejoTE

carnavalescopatrocinados pelo Estrela Futebol Clube

Todos os clubes circunvizinhos a Miguel Pereira aderiram às:(f~homenagens que serão prestadas ao Monarca da Folia — Re-cepção na serra com guarda de honra — Batalha de confetecom numerosos coretos e feérica iluminação — Corso de çhar-reies e automóveis — Banquete no Estrela F. Clube —

Autêntica noite carnavalesca '

| considera Isso como parcela de I dia* em taab&rí a fim de »áo 11-i sacrifício e está, disposto a levar I car enciumada,. Mas ta! consa. jáj o caso avante. Apenas falia pro- . esta sendo providenciada. « rf,! vldenclar uma, passagòm para a, | Xlmbica fará-, por consegetat*,

sua, favorita, número 1 ir passar i uma riplda. estação de cara.

NORMA SANDRA CÂNDIDATÂ-Sf'A coroa de ouro da Rainha do Carnaval

O eoncurso Instituído pela As-soclação de Cronistas Camava^lescos, a fim de eleger a Rainhado Carnaval de 53, est.l empol-gando vivamente os meios so-ciais, recreativos, artísticos, car-navaleseos e teatrais da cidade.Quase que diariamente chegamà seda da A.C.C., situada naAvenida Presidente Vargas, 509,22° andar, pedidos de inscriçãode jovens qu6 desejam conquls-tar o ambicionado título de 60-berana da folia.

Xorma Sandra, é a. nova can-didata inscrita., oficialmente, nopalpitante certame promovidopela Associação da CronistasCarnavalescos. Cem por centocarnavalesca, Norma Sandra nãoteve dúvidas em comparecer ãsede da A.C.C. para participardo concurso.

Ao assinar, entre sorrisos, seupedido de inscrição a bela can-didata teve oportunidade de re-velar aos cronistas a grande sa-tisfação que se achava possuida:— S, na verdade, a maior opor-tunidade da minha vida, esta depoder tornar-me Rainha do Car-naval Carioca, — disse-nos a sim-pitlca morena de cabelos pretose olhos castanhos. E prosseguir.-do: — «Sei que será realmente

Kesno SandMdifícil tornar-me sc>b«ran& 4a. fa-.lia, prineipalmént» levaádo-e*em consideração qu* muitae eu-trás jovens, como eu, disputara*a tão cobiçada coroa de oure.Todavia, estou muito esperançar

{da e tudo farei para correípon-, der 4 chance que me foi itdtpela A.C.C».

Após se despedir dea Jcffaallli»tas, pois estava com hora suuvcada no estúdio fotográfico qu*confeccionar* suas fotos para ccampanha que Irá desenvolver»Norma Sandra partiu com o c&>ração cheio de esperançai! de m>coroar Bainha do Carnaval de 58.

que ali serão realizadosI

Miguel Pereira, a aprazível lo-calidade de veraneio, sábadopróximo, será teatro de expressi-vas e ruidosa? manifestações car-navalescas. É que o Estréia F. Cprestigiosa agremiação esportivae recreativa local, que tão belaspáginas vem escrevendo no es-porte menor, num gesto quemulto nos desvanece, convidouS. M. Rei Momo I e único paraabrilhantar os festejos que ali serealizarão em homenagem aA NOITE, os quais terão o pa?trocínio do referido clube.

Momo I e único não se fêz ro-gado e respondeu aceitando gos-tosamente a deferència. Imedla-tamente convocou o seu Secre-tariado, ordenando-lhe que to-masse tôdas as providências pa-ra a viagem.

B esfregando as mãos de con-

Almoço de confraternizaiA Confederação brasileira de Basquetebolreunirá, sábado, no High Ufe, jornalistas e

paredrosNos salões do Hig-Lífe, a Confederação Brasileira de Basqueteboloferecerá, s4faado, uni grande almoço aós jornalistas e paredrosdesportivos. No decorrer do dgape, o Almirante Paulo MartinsMeira, presidente daquela entidade, agíadecerá a coopçj-açfto ei-vprestada aa basquetebol nacional e, convocará todos os despnr-tisías para a campanha do Campeonato MundlaS do Basquetebola sor realizado era I9Ç3. Apresentará ainda, o programa orgativrzado c as providências tomadas para a efetivação daquele certame

tente, exclamou para o seu secre-tário:— Bem. Isso é o que se podedizer "caiu a sopa no mel". Hámuito que ouço falar do espirito

carnavalesco dos meus súditos' deMiguel Pereira. Agora, chegou avez de tomar-lhes o pulso folio-nico... Ver se são tão bons fo-liões como o são desportistas

E com essas positivas palavraso Rei da Folia deixou transpare-cer a satisfação com aue aceitouo convite do Estréia F. C.

E continuou a despachar o seuvolumoso expediente, trauteandoem surdina o samba gos-íoso deAracl de Almeida:

Devagar, devagar, devagar...Em homenagem o A NOITEe promovidos pelo Estrela

Futebol ClubeOs festejos de.sábado, & noite,

em Miguel Pereira serão em ho-menagem a A NOITE e terão opatrocínio do Estrela F. C, queorganizou um monumental pro-grama, o qual terá tôdas as ca-racterísrticas de uma autênticanoite carnavalesca carioca, ten-do de quebra o serem realizadosnum clima ameníssimo, como sóiser o daquela região.Colaboração de todos osclubes cios adjacências de

Miguel PereiraPara maior bi-fl'.io dos mesmos,

a diretoria tio Estrela F. C. con-vidou cs clubes adjacentes a Mi»guel Pereira a colaborar nosfestejos. O convite íoi correspon»

dido plenamente, tendo já envia-tio a sua adesão os seguintes clu-bes: Miguel Pereira A. C, Por-tela A. C. S. 13 de NovembroEanda Musical de Portela, Capi-tao Zenóbio F. C. Avelar F. C.e Santana F. C.

Recep^So ng Serra comlusidia guarda do honra

A chegada de Momo I e únicoe sua comitiva passará à históriado notável folião como das maisexpressivas e movimentadas.

Sua majestade será aguardadona Serra por numeroso cortejocomposto do associados de todosos clubes esportivos e recreati-vos. Dali mmará para Miguel Pe-relra, tendo a encabeçar o cor*tejo luzidia guarda de honraEntalha de conferi e corsode crwrrerej e cutomóveis

Depois das apresentações pro-tocolares e da apresentação doaugusto Soberano da Folia às au-toridades e pessoas gradas locais,tçrão início os festejos inaugu-rais da temporada carnavalescade Miguel Pereira, com a realiza-cão de movimentadísslma bata-lha de confetl na sede do EstréiaP. C, com um artístico coretoarmado na frente da sede, ondetocará uma banda de música.

Consta tombem do programa arealização de interessante corsocm charretes e automóveis, cornprêmios aos que mais se distin-guirem.

A chave de ouro dos festejosserá o banquete que o Estréia F.

Outro flagrante da visita do Soberano da fusarca ao Bonsucesso F.com as honras de estilo.

ç. onde joi recebido

Clube oferecerá a S- M. Itei Mo-mo I e único era sua sede,Domingo, ò tarde, Momo Ie Único participará do baile

infantil ern GovernadorPortela

Depois de presidir os festejoscarnavalescos de Miguel Pereira,Momo I e único irá a Governa-dor Portela, a convite

'dos foliões

locais, assistir o baile infantilque ali se realizará domingo, àtardinha.

Será mais uma oportunidadepara o folião n. 1 pôr à prova assuas imensas reservas de alegria.

A garotada de GovernadorPortela que 4 da folia rasgada,prestará então ao Monarca daFolia inequívocas demonstraçõesde simpatia o apreço.

Momo I e único, como se vê,

daqui pra diante não terá mSoea medir para atender as nume»rosas solicitações* de comoareci-mento às mais interessastiteç «originais festas momescas.

Toga «Herber! fees"Aegustn Godoy _ Flamengo,s -. Jullo Oammaro — Flameu-

r1;4* !l ihco Drummond - Fia-"¦enfio, i x Oi Emmanucl Amaralflamengo. 8xn; José Drum-

J-on Nc.t0 , Flamengo, 5,1;»?iL nS5? ~ Flanwngo, J x Oi

I JYlno Gonçalves - Flaracsío.

O ANIVERSÁRIO DO. "GRUPO FLAMENGOS Db iERDADE ~ Resultou brilhante, como se esperava, a testa que o "Grupo Flamengos ds Verdaag- realizou para comemorar a Dassaeèm dc ¦-» nemaniversário de fundação. Na sedo do C. R. do Flamengo foi oferecido um almoço aos componentes do AGmpo", ocasião em aue ficou patenteada a coesão dos "fflS de V%ía%'.s!nViro.cados vários c amistosos brindes Pela manha estiveram reunidos dirigentes* associados, a fim de ser procedida a elciçío dos novos dirigentes. Atila Temporal,'dirigente< no S v52 «tentou o nome do Sr. Reinaldo Carndro Bastos para substitui-lo, sendo eleito, por aclamação aquela veterano rubro-negro. Reinaldo Carneiro Bastos manteve oi"mesmos f& f'.ffiaue findou, tonio prometido cojiU™V ™ mesmas diretrizes (Há agora seguidas pelo "Grupo Flamengos de Verdade". Na grama, eslto focalizados, um aspecto,da reuniZ.QsdaüiMgerteí.num

í bataHia de coníeti da reafesgior JeÉiii, pe

Epio k DentroPromovida pelos mevadores eicomerciantes cia localidade-, rea-

Itou-se, domingo'último, sensa*cional batalha de coníeil na ruiMonsenhor Jerônimo, no Enge-nho de Dentro, no trecho com-preendido entre a Av, Am$rç>Cavalcanti e rua Djas' da Cruz,em homenagem ao deputadoLuiz Gama Filho e ao professorLuiz Gonzaga da Gama. Muitoscoretos foram armados, tocandovárip.3 bandas de música. EfSfcvia pública apresentou aspectobizarro e alegro. Houve concur-so de blocos e escolas de camba,tendo havido farta distribuiçãoda prêmios. Os festejos trançqor-reíam anniadisçimqs. tençío acomissão organizadora consçsui-do o seu (JssideratQ: ir(os';?-ar queainda é possível realizar-se bato-l!-.as de eonfoti, uira da? maisbelas, divêi-cões do Carnaval.

S. PAULO, 15 (A:-s.p.)-rAr-Mvi'cia-sa quo o Palmeiras está.* int»-ressado pelo concurso do centro-avante Cariyle, tendo oferecidoao Santos a Importância de 700mil cruzeiros polo seu passo, '^o-davia, o grêmio santista pret.m-de 000 mil cruzeiros polo «.testaido liberatório do avante minoiro.

O Palmeiras, tem prioridadesôbre a venda de Carlyla.

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I O SEU CONCURSO.

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RESSUS.G Of AFOGO DE 48 EOBJKTIVO DA PRESENÇA OE CAHIJTO HOCHA ISA SI PERVISÃO WOQfABKW

A grande novidade de ontemno Botafogo foi a volta do se-nhor Carlito Rocha à supervisãoda equipe de futebol. Surgiu liindicação do nome do grandebenemérito alvi-negro como a su-lução para a atual crise porquepassava a seção de futebol pro-fissional do grêmio de GeneralSeverla.no. E a sua volta, coruòk natural, encheu dc contenta*mento os botafoguenses. notada-mente os jogadores, dos quais oex-presidente é verdadeiro idolo.

Ontem mesmo, à tarde, o se-nhor Carlilo Rocha esteve na se-de do Botafogo e diriji-j o i; \er-ciclo individual, tomando váriase Importantes providências.

SO' PARA A COPA MON-TEVIDÉU

A nossa reportagem ouviu oSr. Carlito Rocha sóbre il sua

volta â supervisão da equipe bo. Itafogiicn... Ao contrário do que !se disse, cntt-ctiuito, ã aiua«jã«. :do veterano balalhador alvi-ne-gro será temporária, apena.. nopreparo do time que se aprendi-tara na Copa Montevidéu. O ipróprio Sr. Carlito Rocha rev;:- ;la a sua situação-

— Fui convidado onlcii' pelo ;Sr. Paulo Aícrcdo para cbtMitt. ja delegação do Botafogo que vaidisputar a Copa Montevidéu IRespondí-llie que me era absolu- |lamente impossível aceitar oconvite, já que tenho neocsslda* 'de de estar nesta capital. Pe- jiliu-me então o Sr. Paulo A_c- |redo que asslrnisse a supervisãoda equipe, dc modo a procurar |um melhor rendimento. Não po- |dia me escusar desse apelo t_n-to por ter partido dc uni velho t.

grande amigo, como o Sr. Pau-lo Azeredo, como por se tra tur dcservir ao Botafogo, Mas devoesclarecer que náo assumi a ti-reção de futebol nem ficarei noatual posto em caráter pCrina-nente, Apenas procurarei farercom que o quadro do Botafogoretome o caminho que seguiu dc4R a 51 e que deu tão bons rc-sultados,

APRONTO HO.ir. I. CON-CENTRAÇAO EM SANTA TE-

REZAO Sr.. Carlito Rocha marcou

para esta tarde, ás 17 horas, o

A NOITE — 5/-feiraV5/1/53 — N. 14.302

ZEZE'E AIMORÉ' COHC

if 'i

apronto da equipe alvi-neeru nue 5dará combate ao'América. Nc;;iaocasião, serão verificadas ns ne-cessidadrs mais urgentes do time.

I.ogo depois do apronto. :i dc-legação seguirá para o HotelVista Alegre, cm Santa Terc/a.onde ficará concentrado até fã-bado. momentos antes du pré-lio com os rubros.MARTIM DEMITIU-SE — CAR-

VALHO LEITE COMOTÉCNICO

Ontem, â larde, o veteranocraque Martim Silveira an«-e_en-tou o pedido dc demissão no pre-sidente Paulo Azeredo dos cargosdc diretor de futebol e té.nico,os miais vinha acumulando,

Carvalho I.citc deverá voltar asfunções que ocupou até o inicioda temporada passada, aliá_ cenapreciáveis resultados.

Ot-DOlJTOU

EM SUBSTITUI-LOcuuo de Lima, surgiuia complicação, com

Quando tude parecia engre- ] guém desconhece qne Zoié iránado para a organização do j cem o Fluminense ao torneio do"scratch"

quo irá ao sul-amori-| Montevidéu,a primei-deserção

do técnico _c.é Moreira. De iato,a noticia era para surpreender,uma vei que quarenta e oito ho-ras antes o preparador do Flu-minense havia aceito a incum-bência.

RAZÕES DESARRA7.0ADAS_ezé esteve ontem na C.B.D.

para pedir a »«ja exoneração.E da nada valeram as ponde-tações dos Srs. Caslelo Brancoo Rivadavio C. Mayer. no sen-tido de demove.lo. O vencedordo Pan-Americano manteve-seirredulivel, alegando, dentre ou-tias coisas, que tem negóciosnesta capital, daqui não poden •cio se aia3tar. No entanto, nin-

cc da P..t'jguo_n _ da seleção jpaulista, para assumir o po".to.Aimoré aceitou a inveíitidura e

CONVIDADO AIMORÉ ] hoje à lardo deverei comparece:Diante do lato consumado o , à reunião do Conselho Técnico

presidente da C. B. D. resolveu j do Futebol da C. B. D. Como soconvidar Aimoré Moreira, técni-l sabe. na reunião d. hoje. o Con-

VM CAMPEÃO BRASILEIROTRIUNFA NA MAIOR PROVA 00 MUNDO

Como complemento do noticiário divulgado em A NOTTK, só-bre a maior e mnis bem dotada prova automobilística do mun-do. a Corrida Pan-Amerloanà, damos hoje os Interessantesflagrantes tomado, do volante brasileiro Manuel de Tcffé.Correndo em equipe com o príncipe alemão, o campeão brasi-leiro venceu a uàtogorln dc turismo dc 1.500 c. ... Nas grani-ra. vemos a partida de TlKtea-Gutlerrez, a passagem pela re-giâo de Zacatccas, a chegada vitoriosa à cidade dc .uare...após vencer «> percurso de 3.113 km. e, finalmente, Tefíé c seu

companheiro recebendo a ta«:a dc campeão.

ADIADO0 jogo Viena x Presidente

Hayes.. pela "CopaMontevidéu"

MONTEVIDÉU, 15 <l\ P.i —¦ lim virtude do mau tempo que rei-I miva ontem nesta capital. foi] adiado para hoic o encontro in-[ tcrnnrioual dc futebol, pela "Co-

j pa Montevidéu", entre os qua-dros do "Viena", da Áustria, c

! do "Presidente Hayes", do Paia-suai.

Ê.sc encontro inauijuará o re-ferido certame internacional.

GARR1ZOEvitou que o River Plate

perdesse para o RapidBOGOTÁ, 1. tu. P.) — Co-

menlando o encontro internado-nal de futebol que travaram on-lem nesta capital os quadros dò" Rapid", da Áustria, c o "Hivei-Plate", cin Argentina, o jornal "KlEspectador" elogia o arqueiro ar-gentino Garrlzo como "verdadeiroheroi da tarde" Diz que, "se Gar-rizo não estivesse numa tarde fe-liz ,o campeão da Argentina te-ria sido goleado pnr nada menosde 6 a fl pelo ".Rapid".

O comentarisln do jornal acres-centa qne "uma verdadeira li«;áode técnica futebolistica c eficiên-

leia foi dada ontem pelo "Rapid",: chegando mesmo a superar gran-I demente sua atuação frente ao| quadro cio -'milionários".

¦¦:'.: :Y: ¦¦.:¦:': '*' :%

aelho divulgará a relação dos jo-gadoro» convocado.,

Muitos acham que Aimoré nãotem credenciais bastantes parao cargo de técnico do "scratch

brasilei.o. Vale recordar, no en-lanlo, qne mais ou menos o mos-mo se d.u com Ze_3 Moreira, porocasião c',. Pan-Americano. E_i.-é loi feliz, conquistando o li-tule. Quem no. d!rá que o mes-mo não sue.da ao seu irmão'

Aimoré larrcpado emPaulo o

triunfo depois tlctítulo tlc cairpcáo

reconquistarbrasileiro

para Sa»

VISANDO MAIS OS COMPROMISSOS IITREINOU O FLUMINENSE E REAPARECEU ORLANDO

Tj-ii.pt- « Fluminense: As fis-•. tricolores estão mais'yolladasiia os compromissos inlcinaoo-iis di) «[ue própriumenlé piiriite filial do campeonato çüi-ioen.

s cnmptòcs (lc 51 estão cmifor-,:.il,,s com a perda (lo liliilu pá*

nindn resi1'mcUtor d«

Vasco l><-''-0 o Olaria.

ciilrill'ili sonsa-cigiiiilmente n«> páreo. Kslc é imidetalhe em que os tricolores nau

in ii Viisi-o. emborauspei'-n.iis «le ninat.ès. l-iist:iriii quo çdesse pura o líun.ut o Fluminense

Fl»,

A tabela do Sul - Amertcsno de futebol l;_s^"sí_a_n i,muv;im mv u«n« c-PiiHlb de i-eafuo de seu

Piedade Coutinho, a jtrande campeã, vencedora feminina do annpassado, junto a duas concorrentes conversa com o redator de

A NOITE

l [MA 15 •- i «V I'1 P. f''0' organizada a tabela dosíokW do Campeonato Sul-, .merieano dc Futebol, que lerainicio nesta capital no próximo dia 22 de fevereiro, nf Esta*"°

No dia 22! Reallzar-se-á o destile das delegações doBrasil, Bolívia. Cíiilc. Equador, Peru, Paraguai e Uruguai ecm seguida nicdir-se-ão as seleções do Peru c Equador,

Dia 25: Paraguai _ Bolívia e Uruguai, x ChileDia l.7 dc março: Bolívia x Brasil

guai; " Peru x Uruguai;Chile x Brasil:

: Brasil x Equador e Chile x Paraguai;- Brasil x Uruguai e Peru c Bolívia:: Kquador x Paraguai e Chile x Bolívia.: Chile x Equador e Peru .. Brasil.

dc 10.000 pessoas _á

Uruguai x Para-

Dia . :íDia T '3Dia 11'Dia 14.Dia 18;Dia•Segundo rç informa, mais paga*

mui, as cota- iniciai!, para a assinatura das d.z datas do tor-meio, c, calcula-se, em cerca, de 3 milhões de "sois" o montan-te de ingressos comprados.

iic-C-lilam, e vão lularp.lo »•icc-campconalo con,iiieiigci.

Aliás a po-i.áò de secundai' n• ¦inn ,i n « c.stã (Icfinlda, e ,«riuinciigo aparece no firme pro-,,ii. i ., La i .i|> r ii-se p-bi», .mi,¦i.ucln auora com o retorno iiPiubcus. üonilhgo o Fluniinciist

sua-C n

.pirilii dc i-eaçiio ue seus tio-mens, contrariando muita genteíjiic deixou cie acreditar, ca mcvmu, que nunca havia se conven-cido do real valor do quadro «i(Álvaro Chaves, Tanto o .latem,combatido dc Zezè Moreira começi futebol dos elementos qur llltt-piiini a equipe se levaiitarani umtanto, depois daquilo que ficouI rovado no Maracanã. Foi nm.j.-.jío que servirá sempre para.es-luilos .«• sua li'in!>ran«;a jartiail

i ode sei' esquecida, porque siudecisão se deu sem * minima ii-lerferéricia dc fatos eBtr.nhos,(CONTINVA C.A 1.1 .r.M.l.U

0 QUE E' A "PROVA POPULAR DE NATAÇÃO "A NOITE"_,_-. JII--II—I TI J|-JF!I JJJ.UJ MM

iniciativas es-1 Foi jnslonierile pensando nessesde A N(.111-. I nadadores anônimos, que não' pertencem a clubes, que nào co-

nhecciii os maj-tirlos da ação res-Iriln das piscinas, que lem unimáximo rlc extcnçuó dc cinquen-Ia metros c servem apenas ao

que se divcrtcni com as i esporte ao oficial c ao necessário! com os largos percursos | aperfeiçoamento técnico dos rii—

<;omo todas aportivo-popularesa "Prova dc Natação" possuiuma regulamentação [simples, dcfaciliirin compreensão geral declubes, «le entidades militares, damultidão dos avulsos, esses anô-nimosondase que serviram dc ponto base danossa grande festa aquática anual.

NuFLAMENGO E BONSUCESSO ABRINDO A PENULTI

¦¦'ursos estilos, que A Sm II.criou cm 193. a sun "Trova Po-

pati

Mfk RODADASers iniciada esla noiic, no es*

ládio do Maracanã, :« penúltimarodada rio campeonato oarioracom a realização tio prélio Fia-m«'nfo >. Bonsucesso.

Apesar rios eontcncloi.s não te-r.crh mais aspirações ao titulomávimo, o encontro está des*portando certo interesse prlnci*palmentc por parte «los alicionii*dos ruhm-negros que desejam ver«'onfii ina«|.) n atuação descnvol-x'uh pelo quadro ua peleja como Botafogo,

l_ttbfo-uegros c rubro-anis pre-pararam se convcnienlcrnepto nofirme propósito de proporciona-rom um bom espetáculo, li con-junto do Flamengo que tao liem

se houve na partida com os bota-focuenses, está ameaçado de náocontar com o,concurso do médioBeto que se encontra contundi-cío. O referido jogador participoudo ensaio dc ontem, ficando po-rim, para ser decidida hoje, asua inclusão após o teste a quevai ser submetido.

Na hipótese dc Beto não re-vclnr condições físicas capazesdc tomar parte no encontro destanoite, o sen póslo será ocupado rpor Jordan. que vem integrandoo quadro de aspirantes.

S_M PROBLEMAS OBONSUCESSO

Knquanlo o grêmio da (íáveatalvez não possa contar com a

presença de Bel-.. o Bonsucesso ino entanto, não tem dificuldades Ivisto que apresentará o "onze"

integrado por todos os seus cie-lhos.

OS QUADROSFlamengo — Clareia; Lconi o |

Pavão; ,Iadir, l.crpiinha e Beto '

(ou Jordan); Joel, Rubens, Adão-|zinho, índio e Zagalo.

Ronsucesso •-. Ari; Urubatãohlavio; Clareia, flilbcrto e Li.

silano; Nicola, Wassll, Saladuro,Soca c Olicio.

D juiz para esse encontro, serásorteado hoje. á tarde, estandoo inicio do jogo principal marca-do para ás 22 horas.

RiachueloOitava vitória consecutiva registrou oNo encontro com o Canto do Rio - - 49 x 34, a contagem

, interestadual ontem disputadocio

. Rm prosseguimenio aos festejosde aniversário d«> Hiaehuolo Tênisfljube, foi rcnli/.ndn onlein, o en-cgnfro dc basquclchol cum o Can-

BOGOTÁ. 16 (U. P I --. Oqyadro de tutcLiüt do "Rapid",da Au.t.rla, voltou a enti^siasmar«,ii torcedores colombiano., com ahèla demonstração dc futeboldurante sen encontro com o"River Plate". dn. Argentina. Oencontro terminou empatado por.0 s 0.

£.01)0 pessoas assistiram aoencontro, travado sob uma tem-pèrátura amena, e na opinião dnmaioria dos cronistas Ae rádio oquadro austríaco merecia p vi-tõria.

O fator principal da não aber-tura lo escore foi o soberbojogo dn linha defensiva do '!!i-ver Plate". especialmente a ntua-«;ão do arqueiro Garrizo, (pi»realiz_ii defesas espetaculares,

... Ivando stià meta inúmeras ve-

tu do Hio. Iri-campcão dc Niterói.'Numeroso público acorreu á qua-dra da l'U8 Marechal l.ittencniirl.

j para presenciar o interessante ell-i conlro. K os aficionados do bas-

quelebal sairain satisfeitos, poisi presenciaram um embate movi-

tnentado, l7. venceu o time "Aca-demiti", que repeliu desta formans brilhantes feitos no Cainpco-

i noto Carioca. A vitória de ontem! lui a vitória consecutiva «los pu-pilos «ic .Tose Miranda, li' bem ver-dade que o Hiacliuclo náo foi Oquadro do recente certame metro-polilano. aluando mesmo iiquénlde suas possibilidades. O primeirotempo acusou o escore dc 22 *; 20,favorável aos riarhuelcnscs o nofinal o placar foi de 49 s 34, Di*dico voltou a ser o cesliiihã com18 pontos, No quadro vencedormerecem destaque especial osamadores. Didico. Sérgio c Oanlc.Os demais estiveram num mesmoplano. No Canto do Bio aparece-iam com destaque os jogadores,J.nuzi, que foi "artilheiro", com12 pontos, Olmo e Romeu. Assimi«.ndo, o Biachuelo continua ínvir.-lo cm oito jogos.

.Tosaram . influíram no placarns .cRuinles jogadores:

Biachuelo — Daiilc (SV Didico(18.» Osvaldo ('_), Zéca (0), Wlf-Ison ("li), Sergin (I), Raul (ã), El*sou e Tarclzio.

Canto do Rio -- Romeu (,'!).Januzi i!2i, Ronaldo (51, Alberto.(_), Jnarez ftii Juan i'U, Celmoíi). c Xcy. peloOrlando sendo abraçado ex-prcsi(lcnlc tricolor. Açora

-8 eslá às voltas com o Fluminense sobre, a reforma de seu contrato

pular dc N'nla_ào", colocando-osuo alcance dc um convívio bou-roso, e propicio ás suas aptidôi',.nalas c costumeiras, com osgrandes figuras oficiais dc am*bu-, os scmis. num percurso quecada lem dc exagero mas quepossui segredos interessantes (li- ilados pela voluhilidade das cor-rentes. Esta c a verdadeira c\-pressão dessa prova original que ,\cn.i alegrando os praticantes da Iu.ilacáo desde lOIÜI sem inter- ;nipçõcs,

liste ano. a S dc fevereiro, te- ,mos a MV disputa da esperada itradicional compctlfâo. alcgru- i

i ainda com a parllcipiiçao-ex* ¦tra de S. M, liei Momo.l c Único,

I "obrigado" a nma turma tiifc* |rente, dc compelir com os demais,porém, sempre úm concorrente ;desejado c ansiosamente espera- ;dp, principalmente no rin.nl.!.,,

CARACTERÍSTICAS OFICIAISE REGULAMtiNTAK-SS

PARTICIPAÇÃOa) — Poderão concorrer quais-

qiier nadadores civis c militares,pertencentes ,. clubes oficiais ounáo. a unidades militares dc qual-'leer natureza.

b) — Poderão concorrer tam-h(.m, em igualdade dc direitos,nadadoras dos clubes oficiais on1 náo, constituindo uma categoriaá parle.

c) — Poderão concorrei' quais-¦ quer nadadores avulsos, do Riomi dos -Estados. ináifNN.i He 18'anos, constituindo igualmente aos

: r-rímios individuais dc ordemgeral. rxsGi.icc.__.

a l Todas as inscrições só po.' dirão ser feitas no Departamentoj du Esportes dr A NOITE, ¦'«; praça Maná. 7. ü." andar, por ofi-

ilos oii individualmente (caso dosj avulsos),

hl Essas inscrições serão encer-' radas oficialmente Ires dias an-.Içf-da realização da competição,

j podendo ser feitas dial'iameu-I lc das S ás 18 horas.

PERCURSOA "Prova Po«pular cie Natação

l "A NOITE" será realizada sem.] pre na. parte da manhã num cs.; paço que medeia entro a prnis; da Forcada de São João. na Ur.. ca c a rampa oficial do G. R.; do Flamengo, ã praia do mesmoí nome.| DETALHES E OBRIGAÇÕES

a> — Todos os concorrentes

serão numerados nominnliitn.lee receberão do D. E. de A NOT- JTE números impressos em panopara serem colocado;* nos seus jgorros cie maneira visível,

A perda des.se documento lm-plicará ria desclassificação doconcorrente:

b) — Todos o.s concorrent..,deverão comparecer ao local de ,concentração (Fortalesa de São :Joãoi. a fim ele responderem í :chamada que será iniciada 33 ;minutos antes da hora marcada .para a saida:

c;i -• Nenhum competidor, clu- jrante o percurso, poderá preju- 'clicar a ação dos seus adversários jcom empurrões ou "caldos" sob |pena dc desclassificação imedia- ;ta dos juizes dc percurso nem . c(CONTIMA NA l:!.' I\.l,l.\._> I

Surpreendendo a lóiTn * grett"te, Zezé Moreira, depois He h.ver aceito a incumbência dfpreparar o sdecintiarlo br_«l-leiro, foi à C.B.D para .sclli'r«,ccr que liíava o «Cio |'0rnão dito.

Os craques cederam lugJIaos trcnlcos nu noticiário leu*sacional com a? süss Blitodwas vesícs incoereiiles.

V.sla rio 7'-rk eslá no "Idas coisas surpreendente, pt'los motivos .pre. cnlndo*,.

IJ técnico tricolor excusoU*-!sob a alep,'a''ào dc que nio pü'dorlá aiíscntnr-íi<? do Kio,

Nâo poderá põni o nelrcio»do, tuas ron n Fluminense po'de, tanto a«.im que irá parao Uruguai disputar o ".CopaMontevidéu", .

ALFAIATE

PALPITE A HORA CELeia ANOIT

0 JORNAL DA FAMÍLIA BRASILEIRAO l2 6oai Será* fei+o

aos,._.. minutos do.... tempoN0^AH ENDEREÇO: BAIRRO OU CIPADE

ORLANDO COIV3 O PE' HO EMiQU

SE NM RENOVAR CONTRATO COM 0 FLUMINEXãn são das mais amistosa.',

a. relações cnt.«. Orlando c otécnico _e_í> Moreira. Afastadoda equipe exatamente quando vi-nha produzindo dentro dos acu.inielliorc. esforço".. Orlando nãose conformou, especialmente nos.iofios decisivos quando perrnanc-ceu apena, como c.xpcctaclor daspartidas do Fluminense. Assim,tuiio indica que Orlando não prr-maneceri em Álvaro Chaves. Oseu contrato eatá preste» a ler*

minar c o Bangu mo.lxa-se in* I retorço para o atnqyc suburbanoteressado no .i"i concurso. Tra- pois Oriundo ao Indo dc Zi/inlmta-íic. realmente ile um magnificoje Mbnezes muito poderá produzir| no próximo campeonato, deferi-

rfendo ü clube alvi-rúbro.I0D MIL CIÍUZEIROS

O posse dc Orlando cusla ape-nas 100 mil cruzeiros. Esta im-porlância es tá fixada no seu atualcontrato. Assim não haverá di-ficuidade na transferencia. Or-lande contudo não assumirá com-

l promissO- com outro clube sem

Posse amanhã, às 11.30horas, no Guanabara

O general Paes Leme tomaráposse amanhã, do cargo de supe-.intendente da ADEM (Estádio do

.laa-acan _), ãs 11,30 horas, noV.-ilácio Guanabara.

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NSEcom o IO eu- |

so nm- i

um entenijimenlo pessoalpresidente ...nUmio Leitenbecidu árlillielco tricolordará de camisa caso o Humiium-se se mostre dciintçresstido nnreforma do seu contrato dontrii«ias bases que iiaturalniente ()r-l.-iiiíjn estudará. Oe qualquer fur-ma porém, levando em conta asrelações entre o técnico e o jo*.gádor, é possível que Orlandoesteja de fato tom um pé nuBangu.

m\ ». Este cupão so vale ., IS%\

^ para o jogo ,i§

Wi* Vnsco x Bangu }\!ã

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