DESCE SEGUNDA -SOBE PRESSÃO1 - Coleção Digital de ...

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Os cientistas espaciais norte-americanos não souberam explicar por que a queda do módulo "Intrepid" sobre a su- perfície lunar causou um tremor que se prolongou por meia hora. " Von Braun acha a Lua um bom in- vestimento para os EUA. Página 18 7'-;'"> r' •':¦;..•c:ry ¦¦¦/,,' ,- '_;;.' ' ;¦> ; æA_______________M^___^_^M^_. 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A tensão cre ce na Itália e ontem a sessão d Parlamento foi suspensa devido a violenta troca de insultos entre di reitistas e esquerdistas. O Partido Comunista pediu a substituição do Governo monopartidário de Rumo"' (PDC) por um comuno-socialism? Página 18 V % % i* "V

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QUÍNTUPLOSUma menina e quatro me-ninos nasceram ontem emBarcelona e foram coloca-dos em incubadoras. Dosquíntuplos, um se encontraem estado grave, outro res-pira com dificuldade e trêsestão em boas condições.

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pleito' do-próximo- ano, se a Assembléia Nacional Lusa.votar, no estabelecida.a reciprocidade, bastara o Superior Tribunal Elei-dia 25, a-emenda constitucional que estabelece a reciprocidade . . toraL:baixar,as:instruçoes que incorporarão os naturais portu-

O Senado norte-americano in-fligiu uma primeira e dura der-rota ao prestígio do presidenteNixon, ao rejeitar a indicaçãodo juiz Glement Haynsvvorth(radiofoto AP), para a Corte Su-prema, pela margem de 55 a 45votos. Página 17

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uma semana,-causando prc.iui-aos e deixando populações ao;desabrigo. O tráfego é precárionas rodovias e ferrovias. Hádeslizamento de terras e quedade barreiras. Há possibilidadede mortes no interior do Estado.O número de vítimas é muitogrande — mais' de mil. O ro-vernador Abreu Sodré sobrevo-ou a zona atingida e determinouprovidências aò secretário doBem-Estár Social. Página 6.

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esperanças e as de Elzihor, o ferroviário que não1 .quer-morrer, estão voltadas para um presidiário-, -qüe ofereceu um de .seus rins, mas que será ain-

,. da examinado. Os,três candidatos que> já-se apre' 'lsentaramrriãô serviram.como dosfdores. À esposa

. e os cinco,filhos de Elzinor aguardam sua voltaem Belfort Roxo. Página 4.

% O poste de ônibus íoi tirado da Primeiro de; Março. Êstee muitos outros. A operação-transfe-

rência começou às 5 horas da manhã e teve porfinalidade . tentar disciplinar o trânsito naquelavia. Página 3. " " '

% Os chapéus são das recepcionistas da II Fei-ra da Bondade, promoção da Fundação Fluminen-se do Bem-Estar do 'Menor. Árròz, leite, manteiga,tapetes, conhaque,.doces, frutas e artesanatosocupam as diversas barracas típicas. Está locali-zada no Centro de Exposições do Estado do Rio,e funcionará-até amanhã.- O Natal dos menoresda Fundação depende de você.

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DESCESEGUNDAA caminho do Pacífico Sul, os as-tronautas Charles Conrad, AlanBean e Richard Gordon tiraramcentenas de fotografias em seusúltimos momentos de órbita lunar,antes de acionar o motor que oslevou à rota da Terra. Os cientistasespaciais norte-americanos nãosouberam explicar por que a quedado módulo "Intrepid" sobre a su-perfície lunar causou um tremorque se prolongou por meia hora." Von Braun acha a Lua um bom in-vestimento para os EUA. Página 18

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-SOBEPRESSÃO1Neofascistas italianos marcham p'Ias ruas de Roma gritando "moriaos comunistas". Em Milão, pár:quedistas espancaram um jovem renterro de um policial morto n<recentes distúrbios. A tensão crece na Itália e ontem a sessão dParlamento foi suspensa devido aviolenta troca de insultos entre direitistas e esquerdistas. O PartidoComunista pediu a substituição doGoverno monopartidário de Rumo"'(PDC) por um comuno-socialism?Página 18

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Na cidade

Receita de loucuraWa época em que o brasileiro mereceu o sdje-

tivo de cordial, o carioca erâ, 30 cosíe-osounânime, o protótipo do brasileiro. Apontava-se2 alegria de viver como característica principaldo nosso homem das ruas. Essa alegria extra-T2sava no carinho com que se trataram os es-tranhos. quase a primeira vista. Ficaram célebresas ^amizades"' que se iniciavam e consoüdaramdurante uma viagem de bonde. Faltará hoje obonde como elemento formador do caráter deum povo. de uma cidade?Falta muito mais que o bonde. E sobra muitomais. O carioca se encontra, nos dias atuais,assoberbado por incontáveis problemas. Sofrecom o excesso de ruído, com o transporte diíicii,com o tránsilo desordenado, com a vida cara,com a íalía de diversões ao alcance das suasposses, com a moradia insatisfatória, com a polui-cão do ar e das praias, com o seu pequeno infer-no particular que se desloca com éle praticamen-te pela existência inteira.

Os nervos à Há de se dizer que o mesmo vem acontecendoflor das ruas D0S ma*s di51*11*65 pontos do mundo, onde quer

que as cidades tenham sido atacadas de gigan-tismo. Aqui, no entanto, a tortura é maior, maisdesesperadoT2, pois o passado recente deixoumarcas que ainda por muito tempo perdurarão.A saudade da rida mansa, meio provinciana,identifica-se com aquela outra, universal, a doparaíso perdido.Sao se quer, evidentemente, que o carioca re-nuncie ao progresso para se embevecer com ima-gens de um tempo de regresso impossível. Quer-se, entretanto, que o desenrolar da vida nesta ci-dade grande se processe sem condenar seus ha-bitantes à loucura.Recentemente, uma autoridade em doenças ner-vosas afirmava que o homem contemporâneo pa-dece um esmagamento ambiente que, gerandoou detonando angústias, atira-o ao abismo dahisteria. Os responsáveis pela coletividade, pelosossego da coletividade, têm de meditar noassunto. Meditar para logo planejar providênciase materializá-las. Aparecem, às vezes, as medi-das. Tão tímidas, que quase ficam na simplestentativa. Agora, por exemplo, ressuscita a-lei dosilêncio. Está faltando a coragem de impor obem-estar como direito e, simultaneamente, obri.gação, Do contrário, seremos em breve um nos-pi cio com 5 milhões de pacientes.

No PaísDivergir para convergir

Divergir cdemocrático

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As queixa»da Oposição

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mJo seu discurso de filiação partidária, durantea Convenção Nadonal da ARENA, o Presi-

dente da República confirmou mais uma vez oseu credo democrático e proclamou que sua pre-sença, ali, pretendia significar a chegada do tem-po de reconstrução de nossa vida política. No jò-go de sua verdade, o Chefe do Governo reconhe-ceu que há um longo caminho a percorrer atéque lhe seja possível dizer-se o presidente de to*da a Nação. E para que isso ocorra, reclamou osurgimento de partidos fortes, autênticos e legí-limos — inclusive fora do Poder, e exprimindoem sua atuação a divergência política impresán-dível à convergência democrática. Nessa linhalúcida, sublinhou a importância dos municípiospara a saúde desses partidos não fechados emcúpulas mas abertos à comunidade. E disse ainda:"Pretendendo deixar, ao término do meu períodogovernamental definitivamente instaurada a de-mocracia em nosso País, quero deixar bem claroque o alcance desse objetivo depende muito maisdos militantes da política partidária, que do pró-prio presidente da Republica".No mesmo dia, o presidente nacional do MDB,partido da oposição, desfiava em sua convençãoo rosário dos obstáculos e vicissitudes da agre-miação na presente conjuntura revolucionária,enumerando desde as incursões punitivas que ca-laram inclusive lideranças jovens até a falta degarantias nos municípios- A cordilheira de difi-culdades não desestimula, porém, a fé democrá-tica dos que ora representam "a outra face": opartido fora do Poder, e diante de um eleitoradodesinteressado ou temeroso. Assim, a voz daOposição easa-se à voz do Governo, na reiteraçãode uma convergência destinada a dignificar osistema representativo. Mas como transformarem realidades tão ardente elenco de intenções?O caminho é a ação política. Cabe ao Governo,através da coordenação política e parlamentar,dar à Nação os meios necessários. Entre estes,incluem-se tanto as leis eleitoral, de organizaçãodos partidos, de inelegibilidades, como o plenoreconhecimento e aceitação de que os partidos ecidadãos que não soletram pela cartilha do Podertêm os mesmos direitos e garantias. A "diversi-dade nos caminhos", para á "convergência nosfins" — para citar aqui o próprio Presidente daRepública — uma vez tornada evidência e rea-lidade, dirá que a reconstrução começou.

No mundo

Veto e restituição

Restituição

Descolonização

O veto do Senado dos Estados Unidos ao nomede Clement Haynswórth para a Suprema Côr-

te constitui, como é evidente, uma derrota parao presidente Nixon, mas o importante e que cons-titui uma vitória para o sentido liberal da socie-dade norte-americana, pois se trata de veto auma personalidade de tendências contrarias a in-tegração racial. Os liberais republicanos uniram-se à decisão, o que prova tratar-se menos de um

problema partidário do que do próprio prestígiodos Estados Unidos, e de uma reafirmação daautonomia dos podêres e do equilíbrio democrá-tico sob a guarda constante precisamente da Su-prema Corte. ,Simultaneamente, os Estados Unidos ao restitui-rem Okinawa ao Japão, por um acordo agora fir-mado. demonstraram lucidez e deram um exem*pio a seguir a todos os que ocupam territórios es-trangeiros. Lucidez porque ajudaram, medianteuma concessão importante, a ganhar as próximaseleições a Eisaku Sato, não usando de pressões,ou intromissões, mas por uma restituição do ar-quipélago que constituiu nos últimos anos umaexigência das esquerdas no Japão, particular-mente dos estudantes — força de primeira im-portância no país depois da última guerra. Ascondições da restituição podem não ser, e de fatonão são, exatamente as reivindicadas, mas noessencial trata-se de um fato de importância his-tórica e de importância tanto para o próprio Ja-pão, nas reivindicações de seus territórios ocupa-dos pela União Soviética, como para a China quetem ilhas bem como setores do continente ou ane-xados ou sob controle de várias potências estran-geiras.Abre-se, assim, um novo capítulo para o mundoasiático, assim como uma fase da desnucleariza*ção, na realidade da descolonização, inaceitávelseja a que pretexto fôr ou a quem serve.Seja por motivos políticos e de consciência, sejapor lucidez e realismo, o veto do senado norte-americano a Clement Haynswórth e a restituiçãode Okinawa, ao Japão, constituem dois fatos po*sitivos para os Estados Unidos, para a sua ima*gem no mundo. São dois acontecimentos diferen.tes mas que se completam na visão democráticae realista dos problemas internos e internado-nais, na mecânica de um sistema que não se exi-me da crítica nem da análise pública, seja qualfôr a tribuna dos debates.

Uma das maneiras de reconhecer um povo civilizado é atentarpara a consideração que êle dedica aos vultos que lhe conferi-ram importância no passado, ainda que, em face do progressotecnológico, permaneça também de olhos voltados para o futuro.Muito prestimoso em homenagear a memória de políticos e ou-tros homens de ação positiva, já não se pode dizer o mesmo docarioca, quando se trata de conservar viva a imagem de artistasque já se foram materialmente, deixando, porém, um nome eum acervo àe glórias. Que acontece, por exemplo, no momentoem que se recorda Villa-Lôbos, o maior músico do Brasil, um dosmaiores do mundo, nascido no Rio de Janeiro? Ao assinalaremos dez anos que se passaram após sua morte, os paises ondese reconhece que a criação artística é patrimônio da humanida-de prestam-lhe homenagens cheias de calor e admiração. No Rio,as homenagens se executam. Mas de modo morno, convencional.

Rua Ribeiro Couto

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O poeta e embaixadorKibeiro Couto, morto háseis anos, íoi o mais ca-rioca de todos os pau-listas. Para éle, o Rio eraa cidade do vício e dagraça. Foi o grande in-ventor da Lapa comoassunto literário e ma-teria lírica. Mas apesardisso o Rio ainda nãomaniíestou a sua gra-

tidão. Como fazê-lo? ARua Conde Laje éra realidade, duas ruas.Que se dé o trecho quesai na Rua da Glória aomagistral cronista do"Noturno da Lapa". Deum lado é um edifício.Do outro, um oitão decolégio. £ pouco, mas Ri-beiro Couto amava essasmarinhas furtivas...

A boêmia no fimPrimeiro íoi a Lapa. A necessidadede renovação atingiu em cheio o ve-lho reduto da boêmia carioca, coma interdição de prédios seculares que¦brigavam cabarés provectos e reu-niam espécimes raros de uma faunapraticamente extinta, a dos noctívagosdiaristas. Agora, outra fase gloriosada vida noturna carioca desaparececom o encerramento das atividadesdo venerando Dancing Avenida, que

Perícia incômoda

viu nascer grandes nomes de nossamúsica popular e acolheu, ao ritmocadenciado dos seus tíquetes picota-dos, figuras importantes, até mesmode ministros. O dancing é uma insti-tuição que já nâo tem muita recepti-vidade nos dias atuais. Mas o Áve-nida se mantinha à base de uma tra-dição que remonta aos idos da belle-époque.

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O anúncio de que osacider.tes sem vítimasnão mais acarretariamdificuldades ao tráfegonão conseguiu até ago-ra passar para o terre-no prático da execução.Qualquer batida insig-nificante é suficienterara que se registre umengarrafa mento degrandes proporções. O

fantasma da perícia, quenunca chega ao localsenão com atraso, ain-da ronda o transito daCidade. Se a batida en-volve carro oficial, ocongestionamento é ga-rantido. É tortura parahoras. Do Secretário deSegurança e s p e r a-seuma solução.

O deputado Raimundo Padilha insurgiu-se ontem, na Câmara,contra a àefarmação com que. àe modo geral, se encara, no Bra-sil, a imagem do político. A observação tem procedência, mas oprotesto é discutível Parlamentar dos mais atuantes, para quema política é não apenas uma ciência, mas "a arte de conviver, aarte sutil de comandar, em suma, de como áirigir e canalizar asaspirações áo povo", nâo há àe ignorar o sr. Raimundo Padilhaque essa visão deformada a que alude só poderia ser motivadapelos próprios parlamentares. O carreirismo, os conchavos, ojôgà de interesses pessoais praticado por alguns representantesdo povo é que forneceram elementos para compor essa imagem~iiistoreida~4om-jnj&_jnome encara-se. àe maneirageneralizada, a figura do político. Para desfazer o equivoco, sómesmo os políticos. Cumprindo rigorosamente o seu àever, pe.rante a Nação e o eleitorado, estarão eles isentos àe acusações.

Nosso novo marA fixação em 2ÒÕ~míIBàs da jurisdi-ção brasileira sobre as águas mariti-mas, a exemplo do que estão adotan-do outros países latino-americanos, éum imperativo nacional, e mereceatenção prioritária do Governo. Sãonotórios os casos de pirataria em nos-sa plataforma continental, tanto paraexploração clandestina de minérioscomo para atividades pesqueiras üí-citas. No Senado já está tramitando

A maioria silenciosa

um projeto nesse sentido, e apresen-tado aliás por um expoente da Opo-sição. A iniciativa mostra que a Opo-sicão legal e construtiva desempenhabem o seu papel, pois a fixação domar territorial de 200 milhas para oBrasil é uma reivindicação da nossaMarinha de Guerra. Esta, aliás, apre-sa de vez em quando barcos estran-geiros que invadem nossas águas.

Como em todo fim deano, a notícia se repete,sem que por isso deixede impressionar menos:na luta por vagas nasuniversidades, de cadadois candidatos um fi-cará sem vaga. Por as-sim acontecer, um ps-norama que já é som-brio cresce a carrinhodo desesperou Que farão

cz moços que, vencen«do as dificuldades doensino primário e dosecundário, vêem, derepente, fechar-se suasperspectivas? Há mais,no entanto: os jovens serecusam a discutir o as-sunto. Por que os jo-vens não querem falar?T r a t a-se de silêncioinadmissível.

Ausência de projetosO Brasil é um País ca-rente de projetos. O bra-sileiro orgulha-se, mui-to levianamente, de suacapacidade de improvi-sação. Em fases de tran-sição essa qualidadechega a ser uma ate-nuante. À falta de cão,caça-se com gato. Masquando um país come-

ça a encarar-se a sérioe busca apoiar-se numaeconomia estável, o re-pentismo é uma terrívelagravante. Nesse painelamadorístico, r e s s a 1-ta assim, como exceçãoá regra, uma iniciativa00 porte do Projeto Ron-don. Governo e empre*

sariado deveriam unir-se para elaborar outrosplanos de tão amplo ai-cance, visando ao apri-moramento educacionaldos jovens. Está prova-do que só na prática épossível conhecer a fun-do a realidade do Paíse resolver seus proble-mas.

Num processo geral àe liquidação àa ajuda ao exterior, aCâmara àos Deputaàos àos Estaàos Uniàos reàuziu ainàamais os àólares àestinaáos à América Latina. O objetivo é subs-tituir graàaüvamente a ajuda governamental por investimentosprivados. O encaminhamento legislativo dessa fórmula, de ni-tido caráter republicano, coincide negativamente com as nego-ciações entre os Estaàos Uniàos e a América Latina no seio áoComitê Interamericano Econômico e Social. Como contrapeso,há uma coincidência positiva:.o senador Thomas Pelly àeciàiuarquivar o seu projeto àe emenda constitucional prevendo o cor-te àa ajuàa econômica a paises que apreendam pesqueiros norte-americanos. A emenda visava diretamente ao Peru, Equador eChile, que fixaram soberanamente uma faixa àe 320 quilômetros(200 milhas) como mar territorial. O fim àêsse gênero àe sançãofoi pedido textualmente por Rockefelúr em seu relatório a Nixon.

Charles De Gaulle

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Em • silêncio, o generalDe Gaulle completa ho*je 79 anos de idade. Uragrande orador do sé*culo XVII- disse que fa-lar do grande Conde eraquase inútil pois todoso conheciam. E talvezseja assim, também, pa-ra De Gaulle, mas te-mos de lembrar fatosque para o Terceiro-

Mundo são de grandeimportância como a in*dependência da Argélia,a defesa dos direitos doVietnam, a condenaçãoda agressão de junho, edas pressões sobre oCamboja. A sua pre-sença na América Lati*na foi um êxito e asaclamações foram paraa França.

Vietnam em julgamentoO pai de um soldado morto no Viet-nam decidiu processar o Pentágono.Alega que seu filho íbi vitima deuma "guerra ilegal". O fato reforçaa decisão da Comissão de RelaçõesExteriores do Senado norte-america-no de também abrir uma "questãocontra a guerra" com argumento 'idêntico: ilegalidade. O senador Fui-bright, presidente da Comissão, sus-tenta a total inexistência de documen-

A zero hora argentina

tos comprovando pelo menos que oGoverno do Vietnam do Sul tenha pe-dido o envio de tropas aos EstadosUnidos. De pacifista intransigente atéhá algum tempo obrigado a lutar qua-se sozinho, Fulbright assume agora opapel de intérprete de uma das maio-res cargas de frustração da histórianorte-americana. É possível que o «eunome cresça com um vigor surpreen-dente daqui por diante. Até 1972, anoda sucessão.

Ék -Am*.

A Argentina estará seaproximando de novasopções? Os desdobra-mentos da crise inter-na são evidentes no mo-mento em que Onganiavolta de uma visita aoParasuai. No campo so-ciai há o surgimento deforças sindicais renova-das como instrumentostíe inquietações que se

multiplicam diante deum monetarismo rígidoe imobilista. As crisesjá contaminam áreasmais nevrálgicas, O re*tiro forçado do generalUriburu militar in-fluente ém setores na-cioriaUstas e desénvol-vimentistas. provocouum mal-estar cujas con-seqüências não se podeprever.

DIRETOR: Armando de Sousa Faria CastroDIRETOR DE EDIÇÃO: FranliUn de OliveiraPRODUTOR GERAL: Paulo Silveira

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Norte); Rua Conde de Bonfim, 4í« — Tel.: 234-9265. AgênciaMéier «Subúrbloi: Rua Luridlo Lago. 271. Agência São Crij.tóváo iZona Norte/: Rua São Luis Gonzaga. 156 — Sobrado

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13.» andar - Telefone» PBX 246-3822 • PREÇOS: Guana-

bara e Estado do Rio: dias úteis — NCr* 0,30; domingos —NCrS 0,40; São Paulo, Minas e Espirito Santo: dias úteis —NCrS 0,40; domingos — NCrS 0,50; Alagoas, Bahia, Paraná.Pernambuco, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Sergipe:dias úteis — NCr? 0.40; domingos — NCr* 0,60; Distrito Fe-deral, Goiás e Mato Grosso: dias úteis — NCr? 0,50; do.Büngos — NCr? 0,60; Amaionas, Ceará, Maranhão. Paraíba,Piauí, Rio Grande do Norte e Territórios: dias úteis —NCrí 0,50; domingos — NCrS 0,90 » ASSINATURA DO.MICHJAR: Anual NCrS 80.00. Semestral NCrS 43,00. Trimcs-trai NCrS 24.00 « ASSINATURA POSTAL: Anual NCr$ 50,00.Semestral NCrS 24,00 * Serviço exterior: Agenco Francc

Presse, Associated Press, Reuters e ANSA.

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Vitória dos cães. Na Zona Sul carioca, os cachorrostêm garannaa assistência médica permanente, em clí-nica ue alto luxo, com ar refrigerado, e tudo que se

pode exigir para que um serviço médico funcione emcondições compatíveis com a dignidade do melhor ami-

go do homem. E aos amigos, tudo. Na Zona Sul cario-ca,- vai haver show de samba. No Carnaval é que talveznão haja, porque dinheiro não há. Mas, dá-se um jei-to. Nossa Senhora ãVLourdes ficou dois dias em altomar e escapou. Cercada está São Paulo, com os cami-nhos fechados, e sem esperança de bom tempo, como

a Zona Sul carioca.

Só os nomes podem sugerir umacena infantil: "Renatinho" e seusamigos,

"Sapinho" e "Cobrinha".

Os Homens de Ouro estão traba-lhando como gente grande.

(Dcidade

4 Higiene de Trabalho

Transplante

0 Lulu de Norma

5 0 Juramento

Show de Samba

Samba de Verbas

£ São Paulo pára

Terrorismo

Homem de Ouro

I

Mais novidadesna Cidade Nova

As obras de construção de mais um conjunto habitado-nal da Cidade Nova serão iniciadas no próximo més naquadra compreendida pelas Ruas Itapiru e Catumbi, cujaárea já está totalmente demolida. Serão construídos 15 blo-cos de apartamentos naquele local, sendo 12 de quatro pa-vimentos, de responsabilidade de diversas cooperativas ha-bitaclonais, e três de lOfidares, pertencente» a firmas par-ticulares~de^ incorporação de imóveis.

Até a próxima semana, a Superintendência de Estudose Projetos Específicos do Estado da Guanabara e a Compa-nhia do Metropolitano já terão decidido sobre o traçadoda linha 1 do metrô .carioca, que passará- pela Cidade Nova.Este entrosamento busca uma solução que atenda ao plane-

. jamento urbanístico da área. Uma alternativa já foi suge-rida: pela Rua Benedito Hlpólio ou pela Rua Afonso Ca-valcantl passará o metrô.

^CONCLUSÕESAs pistas elevadas de tráfego que ligarão o Túnel Santa

Bárbara com a Avenida Presidente Vargas terão uma parteentregue ao trânsito em meados do próximo ailo, no trechocompreendido entre a Avenida e a Rua Salvador de Sá. En-quanto isso, a SEPE está concluindo as negociações com aCompanhia Cervejaria Brahma para a desapropriação departe da área por ela ocupada na Cidade Nova, entre aRua Marquês de Sapucai e o quartel da Policia Militar,para que o restante das obras do elevado possam ser ini-ciadas.

Os 460 apartamentos do conjunto habitacional próximoà Praça da Bandeira serão concluídos no principio de 1970.Seis blocos residenciais estão em construção ali, dos quaisdois pertencem a uma cooperativa de funcionários públicos.

PERMANÊNCIAA SEPE já decidiu pela permanência nos quilômetros

1,5|2 da futura Cidade Nova — abrangendo a atual área co-nhecida por esse nome e b bairro de Catumbi — dos se-guintes prédios: Igreja de Nossa Senhora da Salete, Hospi-tal da Polícia Militar, Hospital de São Francisco de Assis,Quartel do Regimento Caetano de Farias (PM), fábrica daCervejaria Brahma, Gasômetro da Rua Júlio cio Carmo, pré-dio do Gás Velho (na Presidente Vargas), prédio da Com-panhia Telefônica, Maternidade Thompson Mota, e o Ce-mitério de São Francisco Xavier.

Próximo ao cemitério, está em fase de desapropriaçãoa área de acesso ao futuro Túnel Frei Caneca-Henrique Va-ladares. Trata-se da quadra compreendida pelas Ruas Ca-tumbi, José Bernardlno, Frei Caneca e Dr. Lagden, ondeserá construída, também, a. nova Escola de Catumbi, parasubstituir a atual Visconde de Ouro Preto, em precárias con-dições.

URGÊNCIAA SEPE considera mais urgente a demolição e cons-

trução de blocos habitacionais na área da Cidade Nova, de-vido às características de decadência que a área apresen-ta no momento. O Catumbi não necessita de tanta pressa,pois, segundo os planejadores da futura Cidade Nova, con-tinuará o mesmo daqui a dois anos. Assim, seus projetospodem esperar mais um pouco.

O prazo estimado para a conclusão de todas as obrasé de 20 anos. Na futura Cidade residirão 80 mil cariocas,e isto estará de acordo com o crescimento da população edas áreas habitacionais do Estado, segundo os técnicos."Serão locais bem arejados e com condições normais devida comunitária. Não permitiremos que, no futuro, surjambairros como Copacabana, onde a densidade populacionalé enorme para a sua área".

Quanto ao Centro Administrativo Estadual, deverá estarpronto em oito anos. Siia localização está compreendidapelas Ruas Machado Coelho, Joaquim Palhares, Paulo deFrontin e a Avenida Presidente Vargas. O primeiro dosprédios — o da Secretaria de Segurança — deverá ter suaconstrução iniciada no próximo ano.

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Doenças cio Coração¦3* ***

DIÁ E NOITE — SERVIÇO DE EMERGÊNCIACLÍNICA DR. EUGÊNIO SILVA CARMO

Elotrocardiosraíia — Fonocardiosrafia — Maios X — Oxl-gênio — Laboratório -- Prevenção (Checlc-un) — Diagnósticoprecoce — Quartos de recuperarão — Tratamento intensivo..Ktia liarão dc Ipanema, 6? - 4." andar — Fone: S.1T-3Í1I4 —Copacabana. 6SM4

Copa cadavez maior

Até 1.» de dezembro, seráaberta, em frente à Rua San-ta Clara, a terceira saída detransporta de aiela. para oalargamento de Copacabana,segundo o engenheiro PauloBrandão Lima, da firma con-sorciada "Engequipe", encarre-gada dos trabalhos. O alar-gámento no Leme já se encon-Ira em fase de saturação e,dentro de dois ou três dias,ouando a frente de despejo daRua Rodolfo Dantas parar, nãopoderá jorrar mais areia.

O engenneiro explicou quehá necessidade de duas bocascm funcionamento constante,pois, quando uma delas apre-senta um defeito nas tubula-ções, automáticas é fechada ea areia- passa a ser recalcadapara outra frente de despejo,íste fato ocorreu ontem, quan-do as tubulações da Rua Ro-dolfo Dantas abriram as cos-turas circulaves, na altura doLido, exigindo a paralisaçãodos trabalhos.

OS TRABALHOS

Á draga "Sergipe" trabalhouontem cerca de nove horas, oque é considerado um bom in-dice de funcionamento. Teveque parar apenas por algumasheras, para serem, executadascosturas nàs manllhas da fren-te de despejo da Rua RodolfoDantas, e compensou este tem-po jogando areia no Leme. Advaga "Ster continua parada;depois de despejar durante trêshoras, areia em frente à Av.Princesa Isabel, parou logo às9 horas da manhã. As tubu-lações marítimas voltaram aapresentar defeitos. Só deve-rão reiniciar o funcionamentosegunda-feira.

Na Rua Rodolfo Dantas, apraia já foi alargada, visivel-mente, mais de 30 metros, no-tando-se em toda a extensãoda praia, desde q Leme até aAv. Princesa Isabel, uma faixade areia de coloração diferen-te.

Os operários da draga "Ser-

gipe" declararam que não vi-ram até o momento aenhumaembarcação com aparelhos debatemetria ou medição deareia, ria' enseada de Botafogo,embora a SURSAN tenhaanunciado o início dos traba-lhos. À batemetria seria feitapor sondas que indicam atra-vés de sons a quantidade deareia retirada das jazidas. An-tes do funcionamento das dra-gas foram demarcados os pon-tos onde deveria começar asucção. Os .sons foram regis-trados e agora deveria ser fei-ta nova medição para • testarcc resultados já alcançados.

INCERTEZA

O tempo, hoje, estará ins-tável na Guanabara, com pos-sibilidacies de trovoadas à tar-de, conforme previsão do Es-critório de Meteorologia, masisto não significa que amanhão carioca seja privado do ba-nho de mar, pois é esperadauma melhoria gradativa tiascondições meteorológicas, du-rtiiite o transcorrer do dia.

Neste iim-de-semana, apraia de Botafogo ainda estaráinterditada pela SURSAN, de-vicio às obras do interceptoroceânico. No Leme, embora osserviços -ie dragagem contri-buam para Mijar a água, nãoe prevista nenhuma medidaproibindo a freqüência dosbanhistas. As condições domar estarão boas hoje e ama-nhã, com pequenas vagas etemperatura média de 23 graus,dentro da berra.

Para Niterói, a previsão dotempo paia os dois próximosdias é a mesma da Guanabara.Nas duas cidades, visibilidademoderada, com a temperaturasubindo gradatlvamente, atéamanhã.

Trânsito continua loucoEstá proibido, a partir de

hoje, o estacionamento naRua Primeiro de Marco e oacesso a ela pela Rua DomManuel também não maisserá permitido. Estes são osresultados de vários estudosrealizados pelo DETRAN, aíim de permitir o melhor es-coamento de veículos pelaPrimeiro de Março, onde sóserá permitido quatro termi-nais de linhas de ônibus.

O diretor interino do ....DETRAN, engenheiro Gerar-do Penna Firme, prevê atéquarta-feira, muita confusão,engarrafamentos, etc, com anova medida nesse períodode adaptação, mas para êle"a Rua Primeiro de Marçosó dará vazão completa aosveículos que demandam docentro para a Zona Nortedepois de concluído o res-tante do trecho da AvenidaPerimetral".

PEDESTRES

Quem mais ganhou com aOperação Primeiro de Marçoforam os pedestres que leva-vam até cinco minutos paraatravessar de uma lado aooutro a Rua Sete de Setem-bro, arriscados a morreratropelados. O fluxo de trá-fego vinha, então, da alamê-da que circunda a Praça XV,proveniente da Rua DomManuel. A operação estavaplanejada há vários meses efoi duas vezes adiada, comoanteontem, por causa do jô-go no Maracanã. Os guar-das foram todos para as ime-diações do Estádio Mário Fi-lho, não podendo atuar na-quela área.

Cem a mudança, os ônibuse carros procedentes da RuaDom Manuel são obrigados a,circular a praça XV, passan-do om frente à Bolsa deValores, e, finalmente, alcan-çando a Primeiro de Março.

Postes demarcai órios dospontos dc ônibus foram des-locados para outros locais,sendo presos ao chão comcimento e pedra. A principiopassageiros e motoristas cs-tranhavam e não sabiam on-de saltar ou parar os cole-tivos e somente conseguiamo lugar certo com a ajudados guardas que acenavamapontando as novas paradas.

Apenas os ônibus das li-nhas 214 (Paula Matos), 219(Usina), C-3 e C-4, circula-res no centro, continuamcom pontos na Praça XV.-Os demais foram descoloca-dos de maneira a não atra-

palharem o escoamento n.ialameda.

SEM PROMESSASA operação começou às

cinco horas da manhã como engenheiro Penna Firmesupervisionando o assenta-mento de pré-moldados nochão, do prédio dos Correiose Telégrafos até a esquinada Rua Sete de Setembro.O técnico admite que nãoconseguirá resolver o conges-Monumento, mas, apenas dis-cipliná-lo, razão porque nãopromete a ninguém uma pis-ta dc velocidade na Primeirode Março.

" As calçadas dessa rua sãoirregulares e não podem serrecuadas, afirmou ainda ocngtnheiro Penna Firme, cnão posso ser contra um ea favor do outro". O idealsegundo éle, era ter trans-formado a Praça XV numestacionamento "mas tal nãoíoi possível porque a CTCnão tem condições de colo-car todos os seus ônibus nosterminais da Rua ErasmoBraga.

RAZÃOO DETRAN levou em con-

ta na Rua Primeiro de Mar-

ço que se existem 300 milcarros particulares na Gua-nabara, milhares de pede.*-três tenta m diàriament9atravessar a rua e acabamacidentados. Durante a ope-ração o engenheiro PennáFirme observou isso comoum dos aspectos fundamen-tais de tráfego cm qualquerparte do mundo: fluidez esegurança. Foi assim que'resolveu proibir, a partir dahoje, o estacionamento nessarua. Os carros, no entanto,podem continuar a dobrarpara a Sete de Setembro ouBuenos Aires.

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Mesmo sem perícia desastre atrapalha

O sr. Álvaro Rocha, assessor jurídico do Departa-mento de Trânsito, declarou, ontem, que "embora os aci-dentes sem vítima não estejam sendo desfeitos com arapidez que se desejava, ainda não houve reclamaçõespor parte das companhias de seguro quanto à medidade extinção da Perícia de Trânsito, tomada há quase ummês pelo DETRAN.".

Explicou ainda que o DETRAN, através da extinçãoda Perícia, eliminou um serviço executado para uma mi-noria em prejuízo da coletividade. Quando havia umacolisão sem vitimas, o tráfego ficava interrompido du-rante horas à espera de que a perícia chegasse e clesim-pedisse o local. Com a extinção essa medida passou aser da alçada das companhias seguradoras, responsáveistambém de reconstituir o acidente.

Afirmou o sr. Álvaro Rocha que o DETRAN, ateagora, não recebeu nenhuma queixa de qualquer com-panhia devido à extinção da Perícia. "Aliás, disse, esseserviço já estava para ser extinto havia muito tempo".A medida, segundo afirmou, só veio beneficiar o tráfe-go de um modo gerai, acabando com os engarrafamen-tos provocados por acidentes sem que os responsáveisfiquem feridos ou causem lesões cm terceiros.

A colisão com vítima, no entanto, segundo explicouo sr. Álvaro Rocha, fica a cargo, como sempre, da Peri-cia Criminalística. É um caso diferente, que atinge nãosó a veículos, mas também ás vidas dos motoristas etranseuntes."

Com a extinção da Perícia de Trânsito para os aci-dentes sem vítimas era dc se esperar maior rapidez no

que toca ao desimpedimento do local. No entanto, tal-vez por pouco conhecimento do público, o DETRAN re-cebe telefonemas de motoristas, indagando sempre comodevem agir num caso de colisão sem vítimas. Geralmen-te esses telefonemas são feitos justamente na hora doacidente, mas "com o tempo, afirmou, esperamos que ocarioca consiga adquirir um sentido mais prático e re-solva o problema sem auxilio policial".

CARRO-GAIOLA

Uma das atrações do stand montado pelo DETRANna Rodoviária Novo Rio, é o chamado "carro-gaiola",

que consiste na adaptação de um engradado no teto cieuma viatura policial (carrão) e de onde os policiais da-quele Departamento orientam pedestres c motoristasquando são introduzidas inovações no tráfeso carioca.

O stand faz parte das comemorações da I SemanaEducativa de Trânsito da Guanabara e através dc cai-tazes o DETRAN procura transmitir aos visitantes no-cões básicas de como proceder nos locais de grande mo-vimento, além 'de mostrar como O tráfego é dirigidonas grandes capitais do mundo. Além do "carro-gaiola",

o DETRAN coíocou em exposição outra curiosa viatura,O "tono-gigio", veículo utilizado na fiscalização volante.

mRÁDIO CAIRO

Irradiação do programa transmitido do Cairo, em língua portuguesa e árabe para o Brasil, a

psilir de 1.° de outubro de 1969.

LínguaÁrabePortuguesa

KILOCIÜO METROS HORAS GREENWICH HORA HORA LOCAL17690 16.96 23:30 00:45 20:30 - 21:4517655 16.99 23:45 00:45 20:45 - 21:45

7570

das quantias quevocê aplicar em

letras ,imobiliáriasRESERVA

até 31 de dezembro,

podem ser abatidasda renda bruta, na suadeclaração do impostode renda, j

(Entre as empresasprivadas de CréditoImobiliário da Guana-bara, a Reserva estáem í.° lugar)

RESERVflS.il.CRÉDITO IMOBILIÁRIO

Rua do Rosário, 84Tel.: 243-8866 (PBX)

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CORREIO DA MANHÃ, sábado, 22 de novembro de 1969 jL 1.° CADERNO

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Ameaçada feirade nordestinos

Quinhentos nordestinos prometeram guerra, "até depeixeira", se acabarem com a sua única feira de atração tu-rística da Guanabara, que tem desde presidente, secretário,relações públicas até cantador de modinha e vendedor depapagaio. A feira dos nordestinos, que tem seu quartel-general no Campo de São 'Cristóvão, está ameaçada de aca-bar, caso o projeto que extingue as felras-livres do Estadovire lei.

O paraibano Manoel dos Santos, presidente da UniãoBeneficente dos Nordestinos, diz que, em 1948, um conter-râneo veio de carona no "pau-de-arara",, trazendo algunspapagaios. Em São Cristóvão, ponto final da carona, desen-gaiolou as aves, e logo uma multidão se formou. Enquantovendia, outros caminhões chegavam e largavam mais nor-destinos e mais mercadorias.

Hoje, a feira congrega mais de SOO nordestinos, venden-do as mais variadas mercadorias. A feira, que já virou atra-ção turística, íoi-se expandindo, e conta com mais de 16filiais espalhadas por quase todos os subúrbios da Guana-bara*. "FAZ-TÜDO"

O presidente Manoel dos Santos é alfaiate. Tira me-dldas, experimenta ternos ou biusões e, na semana seguln-te, entrega tudo pronto. O capitão João Batista, o "Joãogordo", diz: "Fiz de tudo que um pau-de-arara pode fazer".Veio do Norte só com sua rede, e hoje é o mais rico dafeira. Vendeu papagaio, carne de sol, jabá, iansá e játem um carro para rever os amigos de Feira de Santana eCaruaru.

O "coronel" Saturnino diz que o mais forte da feira éa pensão da Dona Filo, que faz qualquer prato, a gosto dofreguês. Tem sarapatel, baba de moça, jabá com jerlmu,tudo feito na hora. O vendedor de malas, o fabricante deperfumes, o sapateiro e o amolador de serrotes são osmais procurados. .

RODOVIÁRIAO Campo de São Cristóvão se tornou tradicionalmente

conhecida como a "rodoviária dos paus-de-arara", por sero terminal de quase todas as empresas que transportam car-gas dos Estados do Norte e Nordeste, desembarcando emmédia dez nordestinos vindos de carona.

O presidente da feira diz que seu sonho é fazer da feirade São Cristóvão uma segunda feira de Campina Grande,a maior da América Latina, cujas barracas se estendem porquase um quilômetro em todas as direções. Começam aomeio-dia de sexta-feira e terminamàs 22 horas de cábado.Entretanto, com a ameaça que pesa sôbre as feiras, com oprojeto da Secretaria de Justiça — que pretende, à partirde dezembro, extinguir todas as felras-livres do Estado —,os nordestinos estão preocupados, e alguns mais exaltados,disseram que vão defendê-la de qualquer maneira, mesmoque "seja preciso usar a peixeira".

SUNAB promete carneAs autoridades responsáveis pelo abastecimento de carne

bovina à cidade afirmam que não há falta do produto nomercado, mas apenas um fenômeno de retração da compra,por parte do povo, por não encontrar nos açougues os pre-ços da tabela da Sunab.

Para contornar a situação, a Sunab anuncia que, já napróxima semana, deverão chegar à Guanabara, Inúmerascarretas, trazendo carne bovina de Araçatuba, São Paulo,destinada aos estabelecimentos comerciais filiados à rededa Cadep.

PREÇOS .As autoridades informaram que a época da entressa-

ira de carne bovina chega a seu fim, e que já é maior oabate na zona produtora, fazendo com que a oferta seaproxime da demanda. A Sunab diz que colocará carne emabundância na cidade na próxima semana, enviando tam-bém do Sul do Pais grande quantidade de carne de car-neiro, que poderá ser adquirida a preço mais baixo que o dabovina.

A razão para a falta de carne bovina no Rio, diz oórgão, foi a quedra de produção do Frigorífico T. Maia, deAraçatuba, São Paulo, único tutelado pela Sunab, enquantoos demais abatedouros, apesar da entressafra, prosseguiamna distribuição do produto no mercado. Assim, os açouguesnão abastecidos diretamente pela Sunab aumentaram ospreços no comércio varejista, ocasionando a retração nacompra por parte do consumidor.

Trigo virá dos pampasProcedente do Sul do País chegará na próxima segun.

da-feira, às 10 horas, no Porto do Rio de Janeiro o navioGuanabara trazendo a primeira remessa de trigo nacio-nal da safra deste ano e o fato, que assinalará o início doescoamento da maior produção de trigo já verificada, serevestirá de cunho auspicioso, tornando o Brasil como seupróprio abastecedor, deixando de ser o terceiro colocadono mundo como importador.

Os trabalhos de descarga no Porto do Rio de Janeirocontarão com a presença de autoridades dos Ministériosda Agricultura, Fazenda e Transportes, do Banco do Bra-sil e da Sunab, responsável pelo envio da primeira re-messa.

Viação Goretti(Est. Rodoviária de Juiz de Fora)Mantém linhas diariamente para: BARBACENA,

SANTOS DUMONT.Horário, 8h30min — 10h30min — 13h e vice-

versa.AGORA TAMBÉM PARA RECREIO

Juiz de Fora — saída às 18,30, passando por Bi-cas — Gnarará — Maripá — Leopoldina, chegando às23h em Recreio.

Recreio, saída às 7h — passando por Leopoldina— Maripá — Guarará e Bicas, chegando em Juiz deFora às llh30min. 39182

Medicina,.hoje, é sinônimo ide transplante.Um ferroviário carioca, de 44 anos, paide cinco filhos, sabe que a operação podefalhar, mas sua vontade de viver é grande.Êle quer um rim e espera pelo doador.Enquanto isso, o perigo vem engarrafadosem que o povo disso se aperceba.

Elzinor quer

um rim

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— Eu quero um rim. Pre-ciso dele para poder viver.Eu não quero morrer. Pre-ciso de um rim. — Do leitodo quarto n.° 432 do Hospi-tal Silvestre o ferroviário El-zinor Lapa de Oliveira, 44anos, uma mulher, cinco fi-lhos e muita vontade de vi-ver, fêz na manhã de ontemasse dramático apelo.

Êle será o 8.° transplan-te que o dr. Edson Teixeirarealizará possivelmente nofinal da próxima semana.Tudo depende do doador.Por enquanto já apareceramtrês que por motivos diver-sos não serviram. O própriofilho de Elzinor, Ivã de Oli-veira, não pôde ser o doa-dor por ser arrimo de íamí-lia; o ferroviário Anibal daSilva, colega de profissão deElzinor, também não pôdeser por não ter o mesmo ti-po de sangue, o mesmo acon-tecendo com um outro clda-dão anônimo.

A ESPERANÇA

A esperança de seu Elzi-nor é o detento José Robertoda Rocha Carsseres, da Peni-tenciária Milton Dias Morei-ra, que ontem mandou um.ofício para a equipe do dr.Edson Teixeira, apresentan-do-se como doador. O presi-

SAO;.'PAULO (Sucursal) —Os problemas de saúde estãosendo objeto de vivo lnterês-se, aguçado pelas revelações,ultimamente feitas, com rela-ção aos clclamatos. Há umaespécie de revisão que atingetudo quanto possa significaruma ameaça à saúde pública.O IV Congresso de MedicinaMilitar, recentemente realiza-do nesta Capital, deu ensejoa que vários problemas im-portantes fossem levantados,incluindo-se o denunciado pe-lo Sindicato Nacional das In-dústrias de Cervejas de BaixaFermentação, relativo ao uso

diário deverá, na segunda-feira, passar por um examede seleção, de um "Grupode Transplante" especial-mente criado pelo dr. EdsonTeixeira para I escolher osdoadores. Diz o dr. Edson:"não sou mais eu quem es-colhe o doador Criei umgrupo composto de um pas-tor, um advogado, um psica-nalista e um médico que,sem conhecer o receptor, en-trevistam o doador para ve-rificar se êle realmente temcondições físicas e psicológi-cas para enfrentar tal tipode operação. Só depois queêle passa nos testes é queme é entregue e eu dou apalavra final. Por enquantonenhum dos que se apresen-taram como doadores ser-viu".

Esclarece o dr. Edson Tei-xeira que "no caso do fer-roviárip Elzinor há uma cer-ta urgência de se arranjarum doador de rins, pois seuestado dè saúde (êle já per-deu 20 quilos) inspiracuidados especiais. O trans-plante ê a única solução pa-ra salvá-lo". .

FLUMINENSEDOENTE

. Elzinor Lapa de Oliveira éfiscal da Central do Brasil.

Há mais de 15 anos. Sua vi-da é metódica. Seu mundo éa estrada de ferro e seu lar— uma casinha no -subúrbiode Belfort Roxo. Casado comdona Maria da Penha, Elzi-nor tem cinco filhos: Ivã, dè22 anos; Maria Ivany, 20anos; Maria de Fátima, 15;Georgette, 10 e Jorge deoito anos.

Papai sempre foi umhomem alegre e feliz — dizMaria Ivany. De agosto paracá é que apareceu a doençanos rins. Já perdeu mais de20 quilos nestes poucos me-ses. Na quarta-feira, seu es-tado piorou e corremos lo-go para o dr. Edson Teixeiraaqui no São Silvestre. Pa-pai não queria fazer o trans-plante. Só ontem (quinta-feira) convenceu-se.

Foi minha filha quem. me convenceu (seu Elzinorpede um pente, & filha parapentear os cabelos ante amáquina do fotógrafo). Elaargumentou, argumentou èeu cheguei à conclusão dèque realmente só o trans-

plante me salvará. Estouaqui preparado. Preciso' dèum rim. Urgentemente. Pre-ciso viver, muito ainda para

Perigo vem em garrafa•> %''#'w&

de gairafas procedentes dasindústrias de refrigerantes ecervejas por fábricas dc de-tergentes e inseticidas. Nofundo dessas garrafas, confor-me foi denunciado no encon-tro, criam-se depósitos desubstâncias tóxicas, de dificilremoção.

Essa prática se generalizanão obstante a proibição quedata de 1967. através de legis-lação que obriga às indústriasde detergentes a utilizarememblagem patenteadas con-tendo gravação indelével —"vasilhame de uso proibido

para bebidas ou medicamen-tos". Este ano, porém, umamodificação se estabeleceunaquela n restrição; isentandode seus «feitos a indústria debebidas.

A falta de regulamentaçãotem concorrido para que alei não seja convenientemen-te obedecida, e as indústriasde detergentes continuam aempregar vasilhames, usadospelas fábricas de 'bebidas.Após várias denúncias, no ICongresso de Pronto Socorroe na I Semana Nacional deIntoxicações, realizadas emSão Paulo, em 1967 e 1966,

sustentar minha filha, traba-lhar e torcer para o Flumi-nense. Sim. Antes de apare-cer essa doença nos rins eutinha outra doença: torcerpelo Fluminense...'¦'

O OITAVO

Com o transplante de rimde Elzinor o dr. Edson Tei-xeira. contará o oitavo.

. (Apenas dois morreram e. assim mesmo os pacientesmorreram não por causa dotransplante mas. por outrosmotivos). .0 primeiro foirealizado, em agosto de 68 e

. o paciente foi Paulo de OÜ-veira; o segundo foi a 1 de

.janeiro de 69 e a pacientefoi Cleusula Sá Ferreira, oterceiro foi Geraldo Coen,que faleceu semanas depois;o quarto foi Mário BorgatoDias;, o quinto, Carlos Pi-mentel; sexto, Dely Domin-gos,.de nove anos,.que mor-reu do coração; e o sétimoíoi o pára-quedista equato-riano Leonardo Paredes,•atualmente convalescendo noHospital Central do Exército.

. Elzinor está confiante. Odr, Edson também. Há gran-de expectativa no HospitalSilvestre;. ,

respectivamente, o Lahorató-rio Bromátológico da Oüana-bara realizou experiência, apedido do Sindicato Nacionalda Indústria de Cervejaria eRefrigerantes de Baixa Fer-mentação, ficando positive, .'.aque as lavagens automáticase os procesos usuais na indús-tria de 'Cervejaria e reírige-rantes nio garagantem a lim-pesa indispensável no vasl-lhame de vidro que servirade embalagem de detergentes.Não se pode, visualmente, es-tabelecer .diferença entre asgarrafas «contaminadas e asnormais.

Bicho rico tem

até ambulânciaGato, cachorro, galinha ou qualquer outro bicho aco-

metido de "mal súbito" não precisam mais preocuparmuito seus donos. O Instituto Nacional de Proteção Ani-mal já tem serviço de atendimento em domicílio. Umaambulância com três gaiolas de aço inoxidável, instalaçãode oxigênio, primeiros socorros, poltrona para acompa-nhante e comunicação por rádio, para maior rapidez doserviço, está à disposição de todos. Faz remoções, chama-dos de urgência e serviço de pronto-socorro. Basta discar237-4405.

Jocasta, a gatinha de estimação de Norma Benguel,foi a primeira paciente atendida pela ambulância doINPA. Talvez irritada com a ausência da atriz que estavaem São Paulo filmando Palácio dos Anjos, o animal co-meçou a apresentar complicações no aparelho digestivo,além de distúrbios nervosos. Jocasta teve de ser removi-da e Norma chamada às pressas de São Paulo. Tudo ter-minou bem e a gata já está quase curada e alegre nova-mente. "Acontece que ela é ultra-sensível. Só gosta decomer quando eu a alimento" — explicou sua dona..

NÃO PÁRA NUNCA

A ambulância do Instituto Nacional de Proteção Ani-mal não tem parado nunca. Com pouco tempo de serviçojá salvou a vida de dezenas de animais, necessitados-desocorro urgente. O cão Átila, por exemplo, só conseguiusobreviver porque teve, em tempo, o oxigênio que preci-sava para não morrer sufocado. Êle não suportaria serlevado até o hospital veterinário em carro comum seminslalação especial de oxigênio.

O projeto da ambulância é do médico Alcyr ÁvilaMoreira e foi encomendado a duas empresas paulistas,que levaram três meses em sua fabricação. O INPA pre-tende ampliar o serviço colocando outras unidades emfuncionamento. Talvez uma ambulância gigante para ani-mais maiores, já que a atual só atende bichos de pequenoporte e sempre pode aparecer alguém que .tenha umelefante de estimação em casa. Nunca se sabe. . '

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Pesquisa de endemiasO diretor do Instituto Oswaldo Cruz, professor José

Guilherme Lacorte, informou que suas metas prioritáriasà frente do Instituto serão a intensificação dos programasde pesquisa sôbre doenças tropicais principalmente amalária e imunólogia, garantindo ainda que todos os pro-jetos de pesquisa que vinham sendo realizados pelo IOCdeverão continuar.

O Colegiado do Ministério da Saúde deverá exami-nar em breve a possibilidade de transformação do Ins-tituto em fundação de interesse público e reverá outrosaspectos da reforma administrativa do Ministério.

PESQUISASO professor Guilherme Lacorte entrou para o Ins-

tituto em 1922, na época de Carlos Chagas. Disse quea pesquisa — pura ou aplicada — sempre foi a principalatividade do Instituto mas que produz também vacinaspara atender às necessidades do Brasil e países que man-têm convênio com a Organização Mundial da Saúde. Oprofessor Lacorte não aceita as acusações de que o Ins-tituto estaria transformando-se em fábrica de vacinase declara que pela sua grande incidência no Brasil aspesquisas sôbre doenças tropicais serão intensificadas.Também a imunólogia, devido a sua utilização nos casosde transplante.

O Instituto possui 130 pesquisadores em biologia,859 funcionários na parte administrativa e laboratórios,e bolsistas e estagiários do Brasil, e exterior. No mo-mento existem centenas de projetos sendo trabalhadospelos pesquisadores do IOC, principalmente de doençastropiciais, ' .

O professor Lacorte possui 552 trabalhos.publicados,a maior parte sôbre bacteriologia c virologia.

POSSEO ministro Rocha Lagoa, da Saúde, empossou ontem

o sr. Rui -Vieira da Cunha no cargo de secretário-geraldo. seu ministério. Durante a solenidade o ministro sa-lientou a importância das funções da Secretaria-Geral,dizendo que escolheu para o cargo um técnico em DireitoAdministrativo com cursos na Europa e ex-diretor daEscola de Serviço Público do DASP.

VIAÇÃO JOSÉ MARIA RODRIGUESSaída da Rodoviária de Juiz de Fora, com destino

às seguintes localidades: Guarani — às 9h30min,13h30min e 16h30min, passando por Cel. Pacheco,Goiana, Rio Novo e Mercês — às lOh e 14h20min pas-sando por Cel. Pacheco, Tabuleiro do Pomba e RioPomba,

AGORA TAMBÉM PARA ASTOLFO DUTRAJuiz de Fora — saída às 12h e 17h30min, passan-

do por Cel. Pacheco — Tabuleiro — Rio Pomba ePiraúba, chegando em Astolfo Dutra às 15h25min e20h55min.

Astolfo Dutra para Juiz de Fora no mesmo tra-jeto saindo às 7h30min e 16h. 30887

Trabalho é questão de higieneO diretor do Serviço de

Segurança e Higiene da De-legacia Regional do Traba-lho, sr. Antônio Correia Mar-quês, atribuiu o mal estadoem que se encontram suasinstalações à localização, nomesmo prédio, do Fundo deGarantia de Tempo de Ser-viço e outras seções, que alifuncionam 'provisoriamente.

O Serviço de Segurançae Higiene acha-se com suasinstalações pràtlcamen-te abandonadas, sujas, as pa*redes descascadas, montes depapéis espalhados no chão eas cestas de lixo vazias. Énessa casa que se fornece aotrabalhador o atestado desaúde obrigatório pela Con-solidação das Leis Trabalhis-tas.

t

NOVA SEÇÃO

A seção de Higiene do Tra-lho, que tem por finali»dade prestar atendimentoclínico, inaugurou recente-mente mais um departamen-to, o oftalmológico. Emborao diretor afirme que, nosquatro primeiros dias defunciomento, o serviço jáatendeu a mais de 80 pes-soas, não foi encontrado emnenhum de seus livros deponto o nome do oftalmolo-gista, dr. José Mattos, aquem está entregue o depar-tamento.

Junto à seçãb de Higiene,funciona a seção de Assis-tência à Mulher e ao Menor,que orienta, através de suas

assistentes sociais, emprega-dores e empregados, no to-cante a problemas relaciona-dos com a mulher, princi-palmente quanto aos direitosque tem quando em estadode gestação.

Após a alteração na legis-lação, a mulher em estadode gravidez tem direito a 12semanas dè descanso remu-nerado pelo empregador,sendo quatro semanas antese quatro depois do parto. Alei diz também que a mulhernão pode ser despedida nes-te período, embora muitosempregadores não respeitemessa determinação. É entãoque a mulher trabalhadorabusca amparo legal junto aoMinistério,

DESAGRADO

O sr. Antônio Corrêa Mar-quês afirmou que jà pediuao Delegado Regional doTrabalho a remoção das se-ções de Fundo de Garantiade Tempo de Serviço, Re-clamação de Anotação naCarteira, Orientação Traba-lhista e Serviço de Homolo-gação, que aponta como res-ponsáveis pelo mal estado dolooal.

Informou ainda que, quan-do foi nomeado para o car-go, pelo Delegado Regionaldo Trabalho, já encontrou olocal nas condições atuais, eque tem procurado suprir asfalhas dò serviço, emborapossua material humano emnúmero insuficiente.

Semana'anti acidentesFoi aberta, ontem, com uma sessão solene, na Associação

Brasileira de Imprensa, a XXECI Semana de Prevenção deAcidentes do Trabalho. Estiveram presentes várias persona-lidades, entre as quais o representante do ministro Júlio Ba-rata, sr. Lafayette Pereira Guimarães, e o delegado regionaldo Trifcalho, er. Jcáo Mário de Medeiros.

A tarde, no Ministério da Educação, inaugurou-se uma

exposição de equipamentos individuais de proteção e de com-bate a incêndios, como parte das comemorações da Semana,que terá ainda seminários e visitas educativas a companhiasindustriais, usinai;, refinarias, e até editoras.

A MOSTRAOs diversos stands da exposição, armados no Saguão do

Serviço de Segurança e Higiene do Ministério do Trabalho,mostram os principais riscos do tyabalho e os materiais em-pregados para evitá-los: protetores com viseiras para o rosto,em trabalhos de madeira e solda por ponto; bota6 e luvasusadas em caixas subterrâneas; óculos para soldadores, comproteção contra raios luminosos e irradiações de infraverme-lhos e ultravioletas.

Há, ainda, uma mostra de capacetes para trabalhos commateriais energlzados, cintos de segurança para serviços depintura em locais elevados, e extintores de incêndio. Os standsdo Corpo de Bombeiros mostram roupas para mergulhar, ser-ras de cortar madeira, mangueiras, e outros equipamentosusuais no combate às chamas.-

VISITASVárias personalidades visitaram a exposição, entre elas

o diretor de fiscalização do Departamento Regional do Traba-lho, sr. Frederico Gordilho; o delegado do DRT, sr. João Me-deiros; o diretor do Serviço de Segurança e Higiene do Traba-lho, sr. Antônio Correia Marques, e muitos outros.

De 24 a 28 de novembro, dando continuidade à Semana,haverá o H Seminário de Segurança Industrial, no Centrode Treinamento de Pessoal do SENAI, à Rua MoraÍ6 e Silva;53, e uma série de visitas educativas a companhias indus-triais. No dia 28, terá lugar a solenidade de encerramento,com um coquetel, na Rua Çordovil, 520, Parada de Lucas,que contará com a presença do ministro do Trabalho.

Alienação dá prisãoRECIFE (Sucursal) — O Juiz do Trabalho José BarretoCampeio, presidente da Segunda Junta de Conciliação e Jul-gamento do Recife, decretou, pela segunda vez no Brasil,uma prisão por alienação de bens penhorados como garantiade indenização a trabalhadores.

O comerciante preso, José Fernandes Bravo, proprietá-rio de uma panificadora, foi condenado a um ano de prisão,e está recolhido à Casa de Detenção do Recife. O comer-ciante desviou um refrigerador que tinha dado como garan-tia de pagamento dos honorários que estava devendo a seuempregado Floriano Amaro.

Èm 24 de setembro de 1965, o mesmo Juiz, pela primei-ra vez no Brasil, decretou uma prisão igual contra o indus-trial Arlindo Vieira de Morais. "No Brasil, disse o nwgis-trado, não existe prisão por divida, exceto para depositárioinfiel".

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Com a Pátria

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O 1.° Batalhão de Guai-das, em demonstração íeitaontem, mostrou Que suas tro-pas de choque podem sermobilizadas em dois minutose meio para atender a qual-quer caso de emergência. Oexercício foi feito durante asolenidade de juramento àBandeira dos 800 novos sol-dados incorporados à unida-de. '

Estiveram presentes o co-mandante do I Exército, ge-neral Syseno Sarmento, ochefe do Estado-Maior doExército, general Carlos Al-berto Cabral Ribeiro, o ex-ministro do Exército e ex-comandante do 1.° Batalhãode Guardas, marechal OdiliciDenys, e várias outras auto-ridades civis e militares.

O major José Paulo deTarso Bustos leu o juramen-to e os soldados que clarãobaixa no. próximo mçs dejaneiro o repetiram, com obraço direito levantado nahorizontal: "Dediear-me-ei

inteiramente ao serviço ciaPátria, cuja honra, integri-dade e instituições, defende-rei, com o sacrifício da pró-pria vida."

DEMONSTRAÇÕESApós a leitura do jura-

mento, a Banda do 1.° Bata-lhão de Guardas, regida pelotenente Benoni, executou ohino à bandeira. A seguir, ossoldados fizeram ura destileem continência à Bandeira eàs autoridades presentes.

Durante a solenidade, oesquadrão Moto-Mecanizado,comandado pelo cap. AnibalMachado, fêz uma demons-tração com oito motoci-distas, que fizeram diversasacrobacias 'com suas moto-

• cicletas, Eni seguida, os sol-dados deram uma demons-tração de educação física,com ginástica e desfiles,acompanhados pela banda,que tocava músicas de car-naval.

. No final, houve a demons-tração de alarme, pelo 1.°Batalhão de Guardas, e ocomandante desta unidade,tenente-coronel Luís CarlosFigueira Ncpomuceno, con-vidou as autoridades presen-tes a visitarem os aloja-mentos do quartel, compôs-ta de quartos de soldados, deoficiais, cassino e sala de es-tar. O 1.9 Batalhão, na de-monstração de alarme, foirepresentado por 21 cami-nhões, 5 jipes. 6 motocicle-tas e contingente de 800 ho-meus.

HISTÓRICO

O 1.° Batalhão de Guar-cias foi organizado, oficial-mente, cm junho cie 1960.Entretanto, a unidade jáexiste desde o tempo das lu-tas pela independência doBrasil, quando era chamadado Batalhão do Imperador,organizado por Dom PedroI, como unidade de elite daGuarda Imperial. Um dos in-fegrantes deste Batalhão foio tenente Luís Alves de Li-ma e Silva, futuro Duque deCaxias.

Com a abdicação de DomPedro I, o batalhão Imperialfoi dissolvido, e só em 1933tornava a surgir, com, o no-me de Batalhão de Guardas,constituído de pessoal sele-cionaclo e de inteira confi-anca cio presidente da Re-públ.ea.

Com a mudança da capitalda República, em 1960, o BGdeixou a sua antiga sede, emSáo Cristóvão, para tornar-se, na nova capital, o Bata-lhão da Guarda Presiden-ciai. Em substituição foiciado o 1.° Batalhão deGuardas, que ocupa, atual-mente, o antigo quartel doBG. Entre as suas principaisfunções estão a de guarda,de controle de distúrbios ecombate em localidade.

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Show-de sambaGrito de Alerta para o carnaval-de 1970 será, realizado,

amanhã, pelo Cacique de Ramos,- na sede do Botafogo deFutebol e Regatas, no Mouriscó Uma série de atrações foiprogramada para festa, que terá início, às 19h, e se esten-dera até a madrugada de segunda-feira. O conjunto Samba-Show daquela agremiação, composto de lindas "jambetes" eexcelentes passistas, estará exibindo-se na festa. Todos ossambas gravados no*Lp do bloco; para os festejos momescostio-próximo ano será apresentado ao povo da Zona Sul, queserá homenageado pelo Cacique de Ramos.

. V. ; ENSAIOSÀs sextà-feiras, 'o Cacique de Ramos realiza seus en-

saios na sede da- Rua Teotônio de Brito, em Olaria, conhe-cida, como o Palácio do Samba, cuja decoração foi conclui-da na- semana passada. Promoções e homenagens serão fei-tas pelo Cacique, en^re ias -quai^ A Noite dos Mestres-Salas.que reunirá, fantiaf.iactosiían^átít.yíió noite, todos os famososmestres-salas das éupéfescplás'c).ue empolgam multidões du-rante os desfiles iia Ày. Presidéiite Vargas. A festa de elei-ção para a nova rainha dõ-biocq será reralizada em janeiro,informou Ubirajara do Nascimento, o Bira, presidente da-quela agremiação e as, mais lindas moças da Leopoldina,participarão do concurso.

ANIVERSÁRIOVasta programação vem sendo elaborada para a festa

de comemoração do nono aniversário do Cacique de Ramosno próximo dia 20 de janeiro, ocasião em que será oferecidoum, coquetel à Imprensa e celebrada uma missa em ação degraças na capela interna do Palácio do Samba. À noite, ha-verá samba, durante o qual, o conjunto Samba-Show, farásua apresentação, exibindo um novo traje típico, e todos oscomponentes do Cacique serão homenageados neste dia.

Samba de verbaA Secretaria de Turismo in-

formou ontem que já tomoutodas as providências para arealização do próximo carna-vai, mas nada está ainda deci-dido sóbre o aumento das sub-venções às entidades carnava-lescas, que depende exclusiva-mente do governador Negrãode Lima,

O sr. Levi Neves esclareceuque na próxima semana o go-vernador deverá opinar sòbreo pedido de aumento, adian-tando que existe um decreto fi-xando em 100 salários-rnini-mos as verbas de carnaval.

NÃO CREO secretário de Turismo não

acredita na ameaça dos saiu-bistas em não desfilar na"passarela" da Presidente Var-gas, caso o aumento das ver-bas não seja concedido, dizen-do que mantém um diálogopermanente com os dirigentesdas entidades carnavalescas etodos estão dispostos a fazero desfile de domingo, na uv.Presidente Vargas. Disse ain-da que o pessoal do sambatem demonstrado interesse emdesfilar em outras cidades bra-sileiras.. porém em datas dife-rentes.

Informou que a própria Se-cretaria tein.se esforçado paraoue esses desfiles se realizem,pois além de fornecer maisrenda aos sambistas, promo-vem o turismo no Estado. Nasua opinião, não existe o pe-rigo de carnaval sem o des-file das escolas: "Elas são daGuanabara, nasceram na Pra-ça Onze e no Estácio de Sá eboje estão em todos os bair-ros cariocas, sendo o desfileuma tradição dos própriosbambistas".

AUMENTO DUVIDOSOA Secretaria de "Turismo in-

formou que o aumento das .sub-venções ainda é "assunto du-vidoso", pois existe uma Lei fl-xando era 100 salários-míni-mos as verbas de auxílio àsentidades ligadas ao carnaval.Os sambistas pleiteiam 150 sa-lários-minimos. Esclareceutambém que o mesmo se passacom as grandes sociedades,que além do aumento exigi-ram um lugar onde pudessemconfeccionar seus carros ale-

góricos, para evitar o que ocor-reu no ano passado, quandoapresentaram baixo nível, cri*ticado inclusive pela própriaSecretaria de Turismo.

As Grandes Sociedades, alémtios prêmios tradicionais, queainda não foram fixados, re-ceberão troféus extras, ofereci-dos pelo governo do Estado.

DECORAÇÃOO sf. Levi Neves informou

que o critério para a decora-cão da cidade no próximo car-naval, será o mesmo adotadopara,o Natal. Vários projetospoderão concorrer, pois asáreas a serem decoradas foramdivididas para dar maior opor-Umidade aos desenhistas. Osconcorrentes deverão apresen-tar os originais no próximocia 8 de dezembro, no pavi-lhão de São Cristóvão, no ho-rário das 8 às 14 horas. Nessemesmo dia, à tarde, serão jul-gados por uma comissão forma-da pelos diretores de Certa-mes, Turismo, Teatr0 e Cine-,ma, da Secretaria de Turismo,um representante da Associa-ção dos Cronistas Carnavales-cos, um do Clube dos Decora-ciures, do Instituto de BelasArtes, do Museu de Arte Mo-derna c um da Sociedade Bra-sileira, de Belas Artes.

Os prêmios foram assim distribuídos: área da PresidenteVargas, 2.500 cruzeiros novos;Av. Rio Branco, N. S. de Co-pacabana e Presidente AntônioCarlos, 2 mil cruzeiros novoscada; Praça Pio X e Túnel Nò-vo. mil cruzeiros novos; Pra-ça Floriano, 500 cruzeiros no-vos. Declarou que como inova-ção a Secretaria irá premiarcom 500 cruzeiros novos todosos segundos colocados, a títulode estímulo.

MARACANÃZINHOA apuração dos pontos dados

às Grandes Escolas será feitono Maracanãzinho, evitando asccorrências do ano passado,quando o julgamento foi reali-zado no auditório do IPEG.O público torcedor, não pode-rã entrar nas dependências doestádio, onde estará mantidoum dispositivo de segurançada banca apuradora.

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EGANHE0DE PRÊMIOganha você.ganha a professora,ganha a escola.

BRASILVamos ver quem é capaz de fazer abandeira mais linda da cidade. Ela vai fazer vocêe um acompanhante conhecerem todo o Brasil.De avião. Peça instruções à sua professora.'PROFESSORA:Uma bandeira no coração de cada criança.Eis a.tarefa. O CORREIO, DA MANHÃ lançahoje concurso destinado a estimular o amorà bandeira entre todos os estudantes deescolas primárias.Se o seu aluno fizer a bandeira-mais linda,vai ganhar um belo prêmio: conhecer o BrasilInteiro. Tudo pago pelo CORREIO DA MANHÃ.

AVISO IMPORTANTE AOSCANDIDATOS:Encerramento do concurso:24 de novembro.Apuração do concurso: 26 de novembro.1) - A bandeira deve ser executada segundo instruções

publicadas do CORREIO DA MANHÃ, no encarteespecial do Suplemento Feminino do dia 2.11.69.

2) - A bandeira pode ser feita com qualquer material:madeira, alumínio, tecido, isopor, tudo. Observeque as cores sejam respeitadas, conforme aquelasinstruções.

3) - Cabe à professora escolher a melhor bandeira daclasse ou promover uma votação entre os alunos.'

4) - A .Diretora e os professores escolherão uma oumais bandeiras entre as melhores para representara sua Escola.

5) - As melhores bandeiras da Escola deverfio ser en-tregues ao Suplemento Feminino do CORREIO DAMANHÃ, à Avenida Gomes Freire, 471 - 3.» andarou em qualquer de nossas Agências no Centroe nos bairros, com envelope fechado contendo nomedo aluno, nome do professor e nome da escola atéo dia 24 de novembro às 18 horas.

6} - Uma Comissão formada por quatro pessoas esco-Ihidas pelo CORREIO DA MANHÃ julgará asmelhores bandeiras, classificando-as em 1*. 2.*e 3.» lugares.

7) - O autor da melhor bandeira terá como prêmio umaviagem de quinze dias pelo Brasil, com acompa-nhante. Poderá escolher a data mais convenientepara a viagem e o Estado que quiser. ,

8) - Os colocados em 2.» e 3.» lugares receberão cole-ções de História do Brasil,de.Pedro Calmon, assimcomo á professora do aluno .premiado.

9) - O resultado deste concurso será divulgado no dia^ 26 de novembro.

O VENCEDOR E SEU ACOMPANHANTEVIAJARÃO PELO ELECTRA II DA VARIG

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promoção do Correio da Manhã(Colaborando com et campanha "Uma Bandeira em Cada Sala de Aula"» da Assessoria Especial d» Relações Públicas da Presidência.da República).

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CORREIO DA MANHÃ, sábado, 22 de novembro de 1969 lfi CADERNO

O nome de Marighella aparece duas vezes no Rio, enquanto a chama doterror continua se alastrando, inclusive incendiando usinas de açúcar

Dezessete mil, trezentos ecinqüenta e dois cruzeirosnovos e quinze centavos,destinados ao pagamento dosfuncionários da ConstrutoraPresidente S/A, foram rou-bados, às 12hl3min de cn..tem, no departamento do pes-soai da firma, na sala 504,do prédio 11 da Rua May-rink Veiga, no Centro, du-rante um assalto que duroumenos de cinco minutos. Aosair, colaram no arquivo umcartaz, dizendo: "Renda dopatrão pra Revolução. VivaMarighella".

Os assaltantes — três ho-mens armados de revólveres— imobilizaram os escritu-rários Marino Ribeiro, JoséCarlos dos Santos e Alexsn-dre Tranin, que tiveram asmãos atadas para trás, comesparadrapo. Os desconhe-cidos pediram aos funciona-rios da Construtora Presi-dente que se mantivessemcalmos, pois não pretendiamroubá-los, mas se notassem

qualquer reação, tentandoimpedir que fosse levado odinheiro, não hesitariam emmatar a todos.

O SAQUEEram 12hl3min. Somente

os escriturários Marino, JoséCarlos e Alexandre se en-contravam no departamentodo pessoal da ConstrutoraPresidente, e já se prepara-vam para almoçar. De re-pente, três homens, vestindoroupas esporte, entraram nasala e debruçaram-se sobre obalcão. O funcionário JosnCarlos aproximou-se paraatendê-los, ocasião que umdos assaltantes disse-lhe:.— Fique calmo, t umassalto. Os outros dois pas-saram à parte interna dobalcão e imobilizaram tam-bém Marino e Alexandre.Em seguida, ordenaram a te-dos que pusessem as mãospara trás. Um dos assaltan-tes amarrou-as com espara-drapo, enquanto os demais

garantiam na cobertura. Ter-minado o trabalho, iniciou*-se o saque. Os funcionáriosforam colocados num cantoda sala, enquanto todo odinheiro destinado ao paga-mento dos funcionários da.firma ia sendo colocado numapasta pelos ladrões. Minutosdepois, tudo terminado. Osassaltantes viraram-se pirac- funcionários, apôs colarum cartaz no arquivo, e dis-seram: "Agora vamos embo-ra. Não tentem sair em nos-sa perseguição, pois deixare-mos uma pessoa dando co-bertura à fuga, no corredordo prédio."

FUGADois dos ladrões já se en-

contravam na porta parasair, quando o terceiro ho-mem lembrou-se do telefone,e tratou de partir o fio, evi-tando assim que as vítimasse comunicassem com a 1.»Delegacia. Quinze minutosapós a fuga dos assaltantes,

os três funcionários resolve-ram queixar-se à Policia edirigiram-se à Delegacia daPraça Mauá, onde foram re-cebidos pelo comissário Ciro.O comissário solicitou o conrcurso dos peritos do Insti-tuto de Criminalística e daDelegacia de Roubos e Fúr-tos.

FAIXA ASSUSTAUma faixa com os dizeres

— "Viva Marighela, a Revo-lução fará justiça" — ama-nheceu, ontem, na entradado túnel Novo, próximo àIgreja de Santa Teresinha.A faixa, de côr azul, foi co-locada sobre a boca do túnel,exatamente onde uma firmaparticular inicia a constru-ção de um presépio para asfestas natalinas.

A Secretaria de SegurançaPública, tão logo tomou co-nhecimento do fato, determi-nou que agentes do DOPScomparecessem ao local e re-tirassem a faixa e, ao mesmo

Granadas e munição no "aparelho"Em meio a um principio de

incêndio provocado pela ex-plosão de granada, três ho-mens e uma mulher forampresos ontem à noite no Linsde Vasconcelos quando agen-tes secretos do I Exército epoliciais do DOPS invadiramum "aparelho", subversivo.

No local, Rua Aquidabã,1.053 foram encontradasmuitas granadas — possível-mente uma.delas íoi a que

detonou — armas, muni-ções diversas, além de mate-rial subversivo que a políciaconsidera farto. Os nomesdos presos não foram dadosa conhecer.

A blitz policial iniciou-seàs 23h, durou cerca de 30minutos e os ocupantes dacasa reagiram a bala, haven-do também a versão de quea granada foi lançada em re-presália pelos policiais. Jim

dos presos, homem de côr,aparentava estar ferido e ou-tro, ao que consta, é conhe-cido por Mauro.

Os bombeiros do Méier edo Posto Central comparece-ram e pouco trabalho tive-ram, pois o fogo era poucointenso. A 25.» DelegaciaPolicial nada sabia informar.O comissário Brito foi quemcomandou as operações nolocal.

Quanto mais amargo melhorRECIFE (Transpress - 8u-cursai) — Trinta engenhos equatro usinas de açúcar fo-ram destruídos por incêndios,nos últimos dias, resultandona perda de trezentas mil to-neladas de cana. Na maioriados casos, foram encontradosindícios de ser o fato obrade grupos terroristas, pois apolícia recolheu nos locais "oo-letins mimeografad06 em quese faz a apologia de FidelCastro e do regime cubano.'

Panfletos do mesmo tipo ha-viam sido distribuídos porelementos não identificados,no dia do aniversário da mor-te de Che Guevara e da possedo presidente Médlci.

Foram achadas, também,em diversos canaviais, velase cordas de fio de embiriba,material utilizado para ini-ciar o processo incendiário.

PREOCUPADOO delegado regional do Tra-

balho, sr. Romildo Leite, está'

preocupado com a situação,temendo o alastramento dosIncidentes, pois alguns cam-poneses estão sendo atiçadoaà realização de movimentosgrevistas e perturbadores daordrm. Extenso relatório vemsendo preparado para colocaro ministro Júlio Barata a parda situação. Por seu turno,o IV Exército Já iniciou am-pia Investigação para identi-ficar • prender os terrorls-tas. ¦,. \

60 mil dólares para ir a CubaSessenta mil dólares foi o

cálculo feito, ontem, peloDepartamento de RelaçõesPúblicas da Cruzeiro do Sul,que é a soma dos prejuízoscausados com o seqüestro doavião YS-A-LI para Cuba.Somente na próxima sema-na é que a empresa recebe*rá do Consulado suíço emHavana as notas fiscais dedespesas de hospedagem, ali-mentação e transporte datripulação e dos passageirosque estiveram em Cuba.

Enquanto isto, a tripulação

deverá ser novamente inter-rogada na próxima segunda-feira pelas autoridades mi-litares da Aeronáutica queapuram o seqüestro. Extra-oficialmente i n f o rmava-seque somente nos próximosvinte dias a tripulação seráliberada para entrar em ser*viço normal.

NÃO FOI ENGUIÇO

Informava-se também on-tem que o motivo da demo-ra (7 dias) do avião em Ha-

vana. nSo foi propriamenteum defeito no sistema hi-dráulico da aeronave comofoi. amplamente noticiado,mas sim .porque as autori-dades "cubanas estavam apu-rando a vida pregressa doseqüestrador argentino parasaber se aceitariam ou nãoa sua cidadania cubana.

Ó defeito no sistema hi-dráulico foi corrigido emmenos de quinze minutos,pela própria tripulação, mo-mentos antes de o avião vol-tar para o Brasil.

Provas, pede D. VicenteLAGES (Santa Catarina) —O arcebispo Vicente Scherer.afirmou que as autoridadesdevem provar as acusaçõescontra os sacerdotes detidos,e que "enquanto não houverprovas, diremos com toda asegurança e com toda a ra-zão que os religiosos são ino-eentes. Parecia que os pa-dres eram réus confessos, oque não é verdade".

O arcebispo de Porto Ale-gre, que participa com 21bispos de um encontro daRegional Sul 3 da Conferên-cia Nacional dos Bispos do

Brasil, justificou a distribui-ção de uma nota pelo cleroda arquidiocese de PortoAlegre.*

— Não acredito que o do-cumento crie uma atitude dereação, porque não havia na-da que pudesse irritar quemquer que fosse. Apenas sedeclarava qüe nada demons-trava a culpabilidade dospadres presos.

Dom Vicente Scherer nãotem um ponto de vista intei-ramente fixado sobre a pri-são dos dominicanos em São

Paulo, pouco antes da mortede Carlos Marighela.

Na verdade, houve Umagrande repercussão no RioGrande do Sul, devido à'pre-sença em São Leopoldo deum estudante dominicanoque, segundo as aparências eas declarações das autorida-des, está intimamente ligadoaos acontecimentos de SãoPaulo. Mas no Rio Grandedo Sul não se sabia de nadaa respeito do movimento.

O encontro dos bispos doExtremo Sul será encerradohoje à noite.

Jornalista terá processoO Superior Tribunal Mili*

tar decidiu, ontem, por una-nimidade, dar provimento aorecurso do promotor Walter.Wigderovitz, para determi-nar ao juiz José Garcia deFreitas, da 3-> Auditoria doExército, o recebimento dadenúncia oferecida contra ojornalista Oliveira Bastos,da Tribuna da Imprensa.

O jornalista foi acusadode assinar artigo consideradoinjurioso à pessoa do minis-tro Delfim Neto, da Fazen-da, tendo o juiz rejeitado adenúncia por entender quefaltava aos autos o inquéritopolicial, peça preliminar doprocesso. Foi relator da ma-teria o ministro WaldemarTorres da Costa.

ABSOLVIDA

O STM decidiu, ainda, re--formar a sentença do Con-selho Permanente de Justi-ça da Auditoria da 6? RegiãoMilitar, Bahia, para absoi-ver a estudante Solange Sil-vani Rodrigues Lima, quehavia sido condenada a oitomeses de reclusão, sob aacusação de atividades sub-versivas.

Apreciando o mesmo pro-cesso o STM manteve a sen-tença que condenou a seismeses de reclusão a estudan-te Maria Regina, presa emflagrante portando boletins

considerados de naturezasubversiva. O ministro Alei-des Carneiro, relator da ma-teria, disse que Solange Sil-vani foi condenada em pri-meira instância, por presun-ção, e "eu não quero me sen-tir responsável por um pos-sível erro judiciário" O mi-nistro Grum Moss, revisor,acompanhou o voto do rela-tor. As duas estudantes fo-ram defendidas pelo advo-gado Serrano Neves,

SEQÜESTRADOR

Na 1? Auditoria da Aero-náutica o Conselho Perma-nente de Justiça interrogou,ontem, o estudante CláudioTorres da Silva que se en-contra preso na Ilha dasFlores, sob acusação de terligações com os seqüestrado-res do embaixador dos Esta-dos Unjdos e de ter ferido àbala o sargento da MarinhaJorimar José Igrejas, no in-terior do seu apartamento naRua Projetada, 14, no Leme.

Durante o interrogatório oestudante afirmou que nãose recorda das declaraçõesque prestou na polícia quan-do da sua prisão, de vez quese encontrava traumatizado.Disse que no dia da prisãochegou à sua residência tar-de da noite, e após abrir aporta e penetrar no aparta-

mento, observou um vultoprojetado em uma das corti-nas. Perguntou quem ali seencontrava e não recebeuresposta, tendo o vulto avan-çado em sua direção. Instin-tivamente, para defender-se,sacou da arma, uma pistolaLugger, e disparou, havendo !troca de tiros."

Declarou, ainda, "não sa-ber de quem teria partido ainiciativa do uso da arma.Que em conseqüência do ti-roteio foi atingido de raspão,por um projétil, mas não selembra se caiu devidoao ferimento recebi-

do ou se adotou aquelaposição — atirou-se no chão— ao procurar defender-se". Disse, também, que naépoca não tinha conhecimen-to, mas hojo sabe que o mo-tivo determinante da dili-géncia policial para prende-Io íoi porque êle figuravacomo um dos suspeitos dehaver participado do seques-tro do embaixador dosEUA".

No STM, também na tardede ontem, foi julgado re-curso criminal interposto pe-Io advogado Augusto Susse-kind de Morais Rego, pelaincompetência da JustiçaMilitar para processar o es-tudante, tendo aquela Côr-te se negado a tomar conhe-cimento do recurso.

tempo, interrogassem os moradores das proximidades,Imediatamente, foi apontadoum rapaz magro, de camisabranca, que pessoas viramcorrendo do local. As diligências foram iniciadas.

PAVORNa parte da tarde, um "co-

laborador" telefonou para aSecretaria de Segurança informando que o mesmo rapazvisto correndo do local ondefoi colocada ajaixa, estava^naquele momento, subindo omorro. Em 5 minutos chegoua Radiopatrulha, que preri-deu e algemou o suspeito.

Depois de várias horas deinterrogatório a Polícia che-gou à seguinte conclusão: orapaz magro é o encarregadoda construção do presépio. Afirma particular provou isto,Correu, porque viu na faixao nome de Marighela e pen-sou em levar-um tiro dossubversivos.

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"Lourdes" sesalva do mar

O Nossa Senhora de Lourdes, barco pesqueiroperdido dia 17 e encontrado dois dias depois peloServiço de Salvamento da FAB, está, desde a ma-drugada de. ontem, na Praça XV e aguarda o retôr-no da tripulação, que foi dispensada, para descarregaros poucos peixes que- traz.O barco ficara à deriva, com um defeito nomotor de arranque e com o rádio sem funcionar,tendo o pescador Manuel Gonçalves saído num bote,em direção à Ilha Rasa, em busca de socorros.Na altura de Saquarama, os aviões localizaram o

pesqueiro, e só após chegarem à Praça XV é quéos demais tripulantes souberam notícias de Manuel,que também alcançara seu destino 'sem maiores in-cidentes.

AZARADOS

O tripulante Geraldo explicou que com o NossaSenhora de Lourdes, foram fabricados mais cincobarcos, pela companhia Carbras-Mar. Dos cinco, qua-tro foram jara o Norte e um está no Espirito Santo.Acrescentou que seus companheiros, quando se en-contram, sempre comentam os azares das embar-cações. Todas elas estão com suas existênteias mar-cadas por-contratempos, que trazem sério» prejuízosnão só para os pescadores como também para osproprietários.

PEIXE iGeraldo explicou que saíram da Praça XV no

sábado, indo direto para o Sul de Cabo Frio, ondeconseguiram pescar-alguns namorados e pargos detamanho médio. Domingo, ainda conseguiram algu-ma pescaria. Mas, segunda-feira, quando ia iniciaio trabalho pesado, aconteceu o acidente. O poucopeixe que conseguiram apanhar não dá,, para co-brir a despr-sa da embarcação, que consome nospreparativos de cada viagem cerca de 3 mil cruzeirosnovos. Os pescadores não receberão nada.¦¦-

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Os amigos de"Renatinho"

"Renatinho" deve ser preso.a qualquer momento.Há dias, matou a tiros o guarda-civil Gálvandro Bra-ga, o "China", na favela existente no final da RuaSaçu, em Quintino. O bando, que vinha sendo che-fiado por "Renatinho", foi desbaratado, ontem, coma prisão de três de seus membros, inclusive OsvaldoRodrigues da SUva, vulgo "Sargento", lugar-tenéntedo matador do policial. A prisão ocorreu no Con-junto Residencial Cidade Alta, em Cordovil. O de-tetrre Lincoln Monteiro, um dos Homens de Ouro,com esse passo, chegou mais perto de "Renatinho"..

REUNIÃO"Sargento", elemento de confiança de "Renati-

nho", estava reunido com 'os

comparsas Jorge LuísGonçalves de Almeida, o "Sapinho" e Paulo César daSilva, o "Cobrinha", num apartamento da CidadeAlta, quando Lincoln surgiu à frente de uma ca-ravana de policiais. Sacando de um revólver, o mar-ginal correu em direção à janela, por onde preten-dia escapar, mas foi agarrado.

Em seguida, os policiais deram uma busca noapartamento, onde apreenderam 46 cigarros de ma-conha, preparados para entrega a "clientes", e umsaco de plásticc contendo um quilo de semente da"erva". .

Sobre o paradeiro de "Renatinho", afirmou que,há muito, não tem noticias dele. No seu depoimento,revelou que, por tráfico de maconha, cumpriu penano Galpão da Quinta da Boa Vista, onde travou co-"nhecimento

com "Sapinhc" e "Cobrinha", convidan-do-os para o bando de "Renatinho". Concluiu di-zendo ter participado de muitos assaltos, mas que asua principal preocupação agora é ter que responder,também, pela morte do guarda-civil.

Sem declaraçãonão há dinheiro

Em expediente encaminhado ao general Luísde França'Oliveira, secretário de Segurança, osr. Álvaro Americano, secretário de Adminis-tração, comunicou que 185 funcionários da po-lícia ficarão sem receber seus vencimentos seaté o próximo dia 30 não apresentarem suas de-clarações de bens. Esclareceu que uma nova re-lação de servidores está sendo levantada e bre-vemente também será remetida à SSP. Entre osfuncionários ameaçados estão o diretor interinodo Departamento de Trânsito, engenheiro Ge-rardo Pena Firme, os delegados Aristides Ven-tura (já aposentado), José Gomes Sobrinho (ex-juiz de futebol e comentarista), Agnaldo Amado,Castelões Moreira César (coordenador dos "Onzede Ouro") e o censor José de Souza Renha.

Chuvas paramSão Paulo

As chuvas que caem inin-' terruptamente em São Paulo

há quase uma semana já-causaram sérios prejuízosmateriais e deixaram cente-nas de pessoas desabrigadas,ameaçando agora de colapsototal as comunicações nosmunicípios comumente atin-gidos por enchentes. O tráfe-go é piecário nas rodovias econtinuam os deslizamentosde terra. O governadorAbreu Sodré, que veio deBrasília, sobrevoou as áreasatingidas e autorizou o sr.Felício Catalano, secretário ldo Bem-Estar Social, a usartodos os recursos disponíveispara o atendimento à popu-lação. O tempo deverá con-tinuar instável em São Pau-Io, com fortes pancadas de.chuvas e trovoadas. Contudo,há possibilidades de melho-ria em 24 horas.

A ligação rodoviária entreSão Paulo e Curitiba estásendo feita via Sorocaba-Ita-petininga-Capão Bonito, poruma antiga estrada entre asduas Capitais, com 481 qui-lômetros de extensão, comum tempo de viagem de 10horas para automóvel e 14para caminhão. Outra alte-nativa é a estrada que passapor Santos, com capacidadepara caminhões de até deztoneladas. A Patrulha Rodo-viária Federal está capacita-da para prestar assistênciaaos motoristas, tendo o De-partamento Nacional de Es-tradas de Rodagem mobili-zado todo o equipamentoexistente para trabalhos dedesobstrução na BR-116, queliga São Paulo a Curitiba.Barreiras desabaram na ai-tura dos Km 90 e 102, e entreJuquitibá e Jaracatiá houveinterrupção total da pista.havendo necessidade de cons-trução de uma variante, oque poderá ser feito até do-mingo se as chuvas permiti-rem.

Às últimas horas da tardede ontem, turmas do DNERefetuavam limpeza na Via,Anchieta. A Patrulha Rodo-viária não recomenda a des-cida para a Baixada Santis-ta, e somente devem fazê-loos que têm estrita necessida-

dé, As duas pistas funcionampara carros de. passeio, ôni-bus e caminhões na descida.Na subida os carros pequenosdevem tomar a Estrada Ve-lha do Mar, que vai de Cuba-tão à represa de S. Paulo.

Em Juquiá, é grande o nú-mero de pessoas desabriga-das, que procuram auxilionas cidades vizinhas.

No* interior do Estado, osproblemas mais sérios estãolocalizados na região de Pre.sidente Prudente. Uma forteerosão cria dificuldades detráfego nos trechos entrePresidente Prudente, Pirapò-zinho e Oswaldo Cruz, EmBarretos, o tráfego estáameaçado de paralisação eas chuvas causaram, prejuí-zos de pequena monta.

Devido a um deslizamen-to na estação de Tatuí, hou-ve um atraso geral nos trens,e o tráfego só foi restabele-cido às 15h de ontem. A Es-trada de Ferro Sorocabanaestá interditada no trechoMaringue-Santos. A parali-zação vai durar vários diasaté que seja desobstruída aestação de Pai Mathias.

As estradas que levam aCaraguatatuba estão em si-tuação precária. A PatrulhaRodoviária não recomendaviagens. Há três anos Cara-guatatuba quase foi soterra-da pelos morros que a cir-cundam, e a população estáapreensiva.

O PIOR

A zona da Central do Bra-sil — Itaquera, São Miguel eSuzano — encontra-se emestado de calamidade públi-ca. Os desabrigados das en-chentes dos últimos dias lo-tam clubes, escolas e igre-jas. Centenas de pessoas per-deram tudo o que possuíamlevado pelas águas. O esque-ma de atendimento poderásofrer um colapso devido aogrande número de pessoasdesabrigadas e feridas, quesé eleva a mais de mil. Asaulas foram suspensas, es-tando sendo aplicadas vaci-nas Sàbin e antivariólica emcrianças. Há suspeitas de

mortos nos monturos. Tur«mas de limpeza tentam de-sobstruir ruas e becos, ha-vendo possibilidade de pro*liferação de doenças.

O tempo continuará Irstá-vel em São Paulo, deyendocair pancadas fortes de chu»vas com trovoadas. Contut1:),há possibilidade de melhoriadentro de 24.horas.

O governador Abreu So-dré regressou de Brasília esobrevoou as zonas atingi-das, de helicóptero. Disseque em todo o Estado, osprejuízos, apesar de muitos,são de pequena monta.Anunciou que as barreirascaídas nas estradas poderãoser removidas ainda hoje.Tudo depende das chuvas. Ogovernador fêz um apelo àpopulação de São Paulo nosentido de ferver a água etomar cuidado com a polui-ção pelos detritos e fossasque aflót-aram. O secretáriode Saúde anunciou a-distri-buição de medicamentos.

O comandante da Fôrçà'Pública de São Paulo, Con-fúcio Danton de Paula Ave*lino, acompanhado do coro-nel Altino Magno Fernan-des, a bordo de um helicóp-fero sobrevoaram as áreasatingidas na região do íito-ra- norte. Ào regressar, - in-formou que os prejuizos nãoalcançam a terça parte dosverificados há três anos eque o aumento, das águas.emJuquiá ameaça invadir ascasas. A população procuraabrigo em locais seguros.Quarenta pessoas residentesnas proximidades do rioSanto Antônio foram sopor-ridas. Há equipes da ForçaPública se revezando no lo-cal e os bombeiros utilizam-se de lanchas para chegaràs áreas atingidas. ' '.

O governador Abreu .So-dré autorizou o Secretáriodo Bem Estar Social, sr. Fe-licio Castelani, a realizar olevantamento das regiõesatingidas e utilizar reservasdaquela Secretaria para aten-der aos necessitados. O sr.Felício Castelani encontra-se em reunião permanentecom prefeitos dos municípiosatingidos, na localidade deEmbu.

Oscar Tenório na ÂMBO ministro Washington

Vaz de Barros, presidente daAssociação dos MagistradosBrasileiros, designou ontemo desembargador Oscar Te-nório, do Tribunal de Jus-tiça do Estado da Guanaba-ra, para o cargo de secreta-rio-geral daquela entidade,em substituição ao ministroJúlio de Carvalho Barata.

Na próxima terça-feira,dia 25, às 16h, será inaugu-

rado no Gabinete da Presi*dêncla do Tribunal de Alça-da do Estado, na AvenidaRio Branco, 241, l.o andar,o retrato do desembargadorNey Cidade Palmeiro, queatualmente integra o Tribu-nal de Justiça do Estado. Naocasião, o homenageado serásaudado pelo atual presidên-te do Tribunal de Alçada,juiz Raul da Cunha Ribeiro.

Atendendo a convite do

secretário de Administração,sr. Álvaro Americano, o pro*fessor Eduardo Garcia deEnterrla, catedrático de Di-relto Administrativo da Uni-versidade de Madri, proferiuconferência no auditório daEscola de Serviço Público doEstado da Guanabara(ESPEG), abordando o tema"Controle Jurídico da Admi-nlstração".

ATOS RELIGIOSOSALFREDO RODRIGUES

ALVES(MISSA DE 7.° DIA)

Isaura Veiga Alves, filhos, genros e demais paren-fes agradecem as manifestações de pesar recebidas porocasião do falecimento do seu pranteado marido, paisogro - ALFREDO RODRIGUES ALVES— e participam quea missa de sétimo dia será realizada, às 10h30min do dia25, segunda-feira, na Igreja da Candelária. 39534

Antônio Gurgelile Lima Valente

(FALECIMENTO)Izn Cavalcanti de Albuquerque Gurgel Valente e

Arnaldo Gurgel Valente, profundamente consternados,cumprem o doloroso dever de comunicar o falecimen-to de seu inesquecível e querido esposo e pai ANTÔNIOe convidam parentes e amigos para o seu scpultamento,hoje, dia 22, às H horas, saindo o feretro da CapelaReal Grandeza n.° 2, para o Cemitério de São JoãoBatista. S256

AO MENINO -JESUS DE PRAGA

Ohl Jesus que dissestes: Pede •receberás, procura e acharás, ba-ta e a porta se abrirál Por inter-médio de Maria, Vossa SagradaMãe, eu bato procuro e Vos ro-go que minha prece seja aten-dida: (mencionar o pedido).Ohl Jesus cue dissestes: Tudoque pedires ao Pai em meu No-me, Ele atenderá. Por intermé-dlo de Maria, Vossa Sagrada Mãe,eu humildemente rogo ao VossoPai em Vosso Nome que minhaoração seja ouvida: (mencionaro pedido).

Oh! Jesus que dissestes: O Céue a Terra passarão, mas a m'-nha palavra não passará*. Por in-termédlo de Maria, Vossa Sagra-da Mãe, eu confio que minha ora-ção seja ouvida: (mencionar opedido).

Rezar 3 Aves-Maria e 1 SalvoRainha.

Agradece, VIRGÍNIA LARAN-JEIRA MARIANTE. 7566

AS ALMAS BENDITASAgradeço a graça alcançada.

EURIDICE. 0706

AO PADRE DEHONLYDIA agradece a graça ai-

cançada. 0689

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!•• CADERNO CORREIO DA MANHÃ, sábado. 22 de novembro do 1969

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A Taça de Prata tem dois jogos hoje, mas o im-

portante mesmo é o Fluminense x Botafogo de

amanhã. Délio Neves assume como supervisor do

Vasco, enquanto Denilson fala de sua forma

atual e da seleção brasileira. Pele continua em

fase de comemoração e a Europa ainda fala de

seu milésimo gol.

€0

esporte

"J Taça de PrataDélio Neves

g DenilsonAtletismoCopa do Mundo

9 PeleBasquete

M7. TAÇA DE PRATA

Fim de semanacomeço de decisão

Fluminense e Botafogo chegam à véspera de um jogodecisivo com problemas diferentes. Telê não vai mu-dar nada — a não ser a substituição forçada de Sa-marone por Cláudio — e acredita numa reação tri-color no momento exato de definir uma das vagasao turno final. Zagalo, porém, já não tinha CarlosRoberto e se vê agora sem Paulo César, que foi aocinema e distendeu o músculo da coxa. A semana aca-ba e a Taça se define.

Zagalo zangado vê timemal com tanto desfalque

O Botafogo é o clube dasuperstição e das "ciências

.ocultas". Ontem à tarde is-7to ficou demonstrado mais

uma vez, pois Paulo César' procurou o dr. Lídio Toledoe lhe disse uma frase quaseinédita.

Doutor, o senhor pode...afio acreditar mas eu sofri-

Uma distensão na coxa di-' -feita no Metro Copacabana,vendo o Espadachim sembra$o.

O médico, apesar de sur-" Jpreso, não estranhou muito.' Afinal, há pouco tempo, olateral Luís Carlos — em-prestado pelo Bonsucesso —

,'distendeu um músculo quan-do descia a escada da suacasa, a caminho do aeropor-"to.

1 Quem ficou muito acorre-cido com o fato íoi Zagalo.O treinador, embora não pos-sa provar, está convencidode que Paulo César não secontundiu em duas horas desessão de cinema. Para éle,o jogador machucou-sedisputando uma pelada napraia e isto, se fôr verdade,não será perdoado.

Logo comigo — disse. Zagalo — que proclama a

liberdade dos jogadores éque isto vai acontecer. Sem-pre defendi a teoria de que

o Botafogo é um clube ondeseus jogadores têm consciên-cia profissional, e não admi-to este tipo de irresponsabi-lidade. É preciso não con-fundir uma coisa com a ou-tra.

OS PROBLEMAS

Agora, além de Paulo Cé-sar, o Botafogo tem maistrês titulares ameaçados denão enfrentar o Fluminen-se: Roberto, Moreira e Ro-gério. Isto sem falar emCarlos Roberto, de braçoquebrado em virtude de umacidente de automóvel. Sóhoje à tarde, quando todosse apresentarem para o trei-no recreativo, em GeneralSeveriano, é que o dr. Lidiosaberá se os quatro poderãojogar. Paulo César, porém,adiantando-se aos demais,foi ontem mesmo à noite pa-ra o Hotel Argentina, con-centrando-se voluntàriamen-te para tentar uma recupe-ração rápida.

Assim que souberam damisteriosa contusão de Pau-Io César, o presidente Alte-mar Dutra de Castilho e odiretor de futebol Xisto To-niato prometeram a Zagaloque tomarão providênciasenérgicas para coibir o quechamam de "liberdade de-mais no Botafogo".

Telê sem medo acha Flubem com Cafuringa bom

Telê nâo tem medo do Bo-taiogo. Para éle, as chancestão iguais. A equipe vai jo-gar como numa decisão. Sé-tia e objetiva. O caminho dogol vai ser procurado como«empre, sem nenhuma afoba-ção. A defesa não vai ser re-forçada. Cada jogador ctim-prirá as mesmas missões dosoutros jogos. O Fluminensenão quer perder, e o treino

- ce ontem mostrou isso.A surpresa agradável foi

Cafuringa, mais desinibidodentro da área. O susto foiAssis, saiu capengando norneio do treino. Mas os gols,como sempre, foram de Flá-vio. O trabalho de Lula foiformidável na participação

. dos gols. E o único destoan-te foi Cláudio,, um pouco de-nent-rosado com o conjunto.

PALMAS PARA UM TREINO

Com apenas nove minutosde treino, Flávio já haviamarcado dois gols. O ataquedo Fluminense, ora por in-termédio de Lula, ora pelasescapadas de- Cafuringa, pa-recia arrasador. Só o cansa-ço parou esse time.

Telê observava tudo, do

meio de campo, dando ins-truções calmas e orientandoos mais afoitos. ; Wilton,grande figura dos reservas,iêz o seu. Cláudio ampliou acontagem, em favor dos titu-lares, e Gilson Nunes entroucom bola e tudo na reação fi-nal. Setenta minutos corri-dos de bom futebol. Vitóriados titulares por 3 a 2.

Assis sofreu um tostão, nacoxa direita — logo após terrecebido uma sola de Wilton— e saiu de campo capen-gando. Sem ser problema pa-ra o jogo de amanhã, o jo-gador preferiu poupar-se doazar:

— Hoje não é o meu dia.-Não volto ao treino nem queme paguem.

Foi assistido pelo médicoJosé Rizzo, que o confortou ea Telê.

Os jogadores seguiram paraa concentração, logo após otreino, e deverão participar deuma caminhada pelo Alto daBoa Vista, hoje, pela manhã.Apenas os goleiros irão às La-ranjeiras, para treinamentoespecial junto com o técnicoTelê.

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UàMmmTmVJ&V' . .. -. 7.- ,.- '"'Nei, nova chance no Botafogo

Vasco x Portuguesa Grêmio x PalmeirasO Vasco encerra hoje à

noite — 21h — no estádio doBotafogo, na Rua GeneralSeveriano, sua melancólicacampanha na Taça de Pra-ta, enfrentando a Portuguesade Desportoá, que. tambémnão chegou a brilhar noGomes Pedrosa e que aindaterá um jogo a cumprir, naterça-feira, contra o Pai-meiras;

O jogo não desperta qual-quer interesse, a não ser pa-ra os mais renitentes vascaí-nos interessados em verificarse Andrada irá cumprir amesma atuação do seu jogocontra o Santos. Como vemacontecendo ultimamente, o

Vasco vai apresentar umanova equipe — uma para ca-da jogo — enquanto a Por-tuguêsa, que chegou ao Riona noite de ontem, somentetem uma dúvida na ponta-direita: Ratinho ou Basílio.

Os times jogarão assim:VASCO —r Andrada, Fidelis,Fernando, Orlando e Eber-vai; Renê, Beneti e Buglê;Adilson, Valfrido c LuísCarlos. PORTUGUESA —Orlando, Zé Maria, Marinho,Guaraci e Alfinete: Paes eLorico; Ratinho ou Basílio,Leivinha, Tatá e Piau.

O juiz será Silvio David,auxiliado por Rubens Car-valho e José Mário Vinhas.

Tim e a fala francaSAO PAULO (Sucursal) —Às vésperas de encerrar asua campanha na Taça dePrata, o Flamengo continuavivendo'o drama da falta dejogadores, Tim — o alvopreferido das críticas de tor-cedores e dirigentes do clu-be — é a imagem do desã-nimo. Com as contusões eexpulsões da última rodada,êle está em dificuldades pa-ra escalar o timo que en-f--enta amanhã o Coríntians,e espera a vinda de LuisHenrique, Onça e Luis Clau-dio.

— Cheguei ao Flamengohá oito meses — disw o téc-nico — justamente quandoentrava, também, a atual di-retoria. Estávamos em plenoCampeonato Carioca e os di-rigentes resolveram mudartodo o esquema de trabalhoque vinha sendo feito. Naépoca, dispunhamos de 42jogadores. Ficamos com 15.Atravessamos o campeonatoassim, com essas modifica-ções. Na Taça Guanabarafoi a mesma coisa e entra-mos no Gomes Pedrosa ain-da sem definição.

— Hoje — prossegue suasqueixas — o Flamengo é oultimo colocado do Grupo A.Perdemos 19 pontos e ganha-mos apenas 11 em 15 parti-das. Contra o São Paulo,além da humilhação da go-leada, ficamos sem mais trêsjogadores. Nei e Bianchini,expulsos, já voltaram ao Rio.Manicera, outra vez machu-cado, está fora de cogita-ções. Qual vai ser o timo?Não sol. Vou ter que dar umjeito. Luís Henrique, Onç-t eLuís Cláudio viajam hoje,às 8h30min para São Paulo.Eles ficaram no Rio ontempara poderem participar deum treino na Gávea, o 'juenão poderia acontecer fe ti-vessem embarcado na manhãde ontem. Os três — que se-guem em companhia do ci-retor de futebol, Álvaro Nie-meyer — estão em boa for-ma física, apesar de não trei-narem entre os titulares hámuito tempo. Como não temoutros jogadores disponíveis,é com eles mesmos que Tinie o Flamengo vão contar pa-ra enfrentar o Coríntians deRivelino.

O Grêmio despede-se estatarde, em São Paulo, depen-dendo de uma vitória paraesperar os resultados dos ou-tros jogos e manter as c/mn-ces de classificação. Seu ad-versaria, o Palmeiras, reagiusurpreendentemente nas úl-timas partidas- e com as ex-celentes atuações de Ademirda Guia é atualmente o ti-me mais cotado para lideraro grupo B.

Como o Pacaembu conti-nua sem condições, com o

gramado em péssimo estado,Palmeiras e Grêmio vão jo-gar no Morumbi, O técnicoSérgio Torres informou quevai armar um esquema ofen-sivo e lamenta a ausênciade Alcindo. Júlio Amaral e

Tupãzinho, dois ex-palmci-renses, estão escalados. NoPalmeiras não há novidades.Num jogo de definição, sò-mente a sorte poderá entrai'como fator decisivo. Os doislimes são muito equilibradose nem a vantagem do campodeverá beneficiar o Palmei-ras.

Os quadros: GRÊMIO —Arlindo, Spinosa, Di, Áureoe Everaldo. Júlio Amaral ePaíca. Davi, Hélio Pires, Tu-pãzinho e Loivo. PALMEI-RAS — Leão, Eurico, Bai-doechi, Nelson e Zcca. Dudue Ademir da Guia. Edu. Jai-me, César e Pio. O jogo co-meça às 15hl5min sob a di-reção de Arnaldo César Coe-lho.

Dino e a forca totalSÃO PAULO (Sucursal) —Uma lição aprendida nocampeonato do ano passadofêz com que Dino Sani nãopense jamais em escalar osreservas com a finalidade depoupar os titulares e, por is-.so, o Flamengo vai ter queenfrentar mesmo o timeprincipal do Coríntians, jáclassificado no Grupo A daTaça de Prata.

Dino Sani contou que, noano passado, o Coríntians es-tava classificado para a faseíinal e, então, poupou os ti-tulares. O resultado dissofoi que o quadro perdeucompletamente "o fio dameada" e não se encontr-jumais.

Desta vez, Dino Sani querque o time se entrose cadatvez mais e esteja cem porcento na hora da arrancadadecisiva. Há, ainda, segundo

o técnico, uma questão deética para com o adversário,que, embora se encontre emraá campanha, na lanterna' do seu grupo e levando go-leadas, não meitece a des-consideração de ter que en-frentar os reservas do Corín-tians.

Dino Sani chegou à con-clusão de que Pedro Rodri-gues atravessa melhor for-ma do que Pedrinho e. emvista disso, vai escalá-loamanhã. Pedro Rodriguesestá há mais tempo no Co-ríntians e melhor entrosadocom a defesa titular. Um in-dividual encerrou ontem ospreparativos, mas a concen-tração só começa na manhãde hoje. Ado, Miranda, Di-tão, Luiz Carlos e Pedro Ro-drigues: Suingue e Rivelino;Paulo Borges, Ivair, Bené eLima é a formação para ama-nhã.

I

Vascotem desdeontem umsupervisor:Délio Neves

Délio Neves aceitou, on-tem. o cargo de supervisorfio Vasco, oferecido duranteum almoço pelo presidenteReinaldo Reis. que manifes-loú a intenção de substituira polilizaeão dos cruzmalti-nos no futebol pela profis-íionali/.ação e disse que, deagora cm diante, o diretorcie futebol não lera maiscontatos diretos com os jo-gadores.

O supervisor — dissoo sr. Reinaldo Reis — terácarta branca para o que qui-ser. Éle é que contratará otécnico, o preparador físico*os jogadores, tudo quanto serelaciona com o futebol. Pa-ra que não digam que custouquerendo ajeitar 'amigosmeus dentro do Vasco, ébom saberem que só hoje éque eu conheci o sr. DélioNeves, e se o contratei épor caíisa de suas qualida-cies. filo assumirá imediata-mente.

NÃO HAVERÁINTERFERÊNCIA

Com a substituição da po-lilizaçãô pela profissionali-zação, o sr. Reinaldo Reispretende livrar o Vasco doslongos anos de derrotas quevem sofrendo — derrotasprovocadas sempre pela po-lílica, em lances que inva-riàvelmente culminam coma queda dò técnico, que osdirigentes teimam em apon-tar como o culpado de tudo.Mas Délio Neves não se as-susta:

Eu não vou aceitar in-terferéncias com o meu tra-balho. Não aceilo ordem dediretor nenhum. Só vou darsatisfações ao presidente do(.•Ilibe.

(J plano de Délio Nevespara devolver ao Vasco oesplendor do outros temposé o de criar uma divisão in-ferior, capacitada a fornecerjogadores para a divisão decima. Célio de Sousa seráo técnico dos juvenis. O su-pervisor revelou que o Con-vite oficial foi feito somente

no almoço de ontem, masas sondagens já vinham dehá mais de um mês.

O Célio de Sousa —Délio decidiu — ainda cji-rigirá o time de cima no úl"timo jogo da Taça de Prata,contra a Portuguesa de Des-portos. Paulo Amaral, saquiser trabalhar comigo co-mo preparador físico, seriao elemento ideal para a Um-ção.-Agora, quem vai ser otécnico? Francamente, euainda não sei. Eu não queroum técnico do nome. eu que-ro gente nova, com idéiasnovas. Vamos fazer um téc-nico aqui dentro do Vasco.

O preparo físico c adisciplina são as duas coi-sas indispensáveis'a um ti-me, de futebol. Eu não pre-lendo por linha dura noVasco, mas- vou exigir mui-ta disciplina c muita dedi-cação.

APENAS UMINDIVIDUAL

Como único treino parao jogo desta noite, em Gene-ral Severiano, contra a Por-tuguêsá de Desportos, oscruzmaltinos realizaram uniindividual, ontem, pela ma-nhã, sem a presença de di-retores, o que foi uma no-vidade. Valfrido treinou eLuís Carlos também, deveu-do ambos ser escalados con-1ra a Portuguesa. O indivi-dual durou CO minutos e de-pois houve bate-bola com osgoleiros Valdir, Andrada ePedro Paulo. O pai de An-drada estava em Sáo Januá-rio e voltará a Buenos Ai-res segunda-feira, mas dis-se que em dezembro estaráoutra vez no Rio, pois querpassar o Natal com o filho.A concentração dos cruzmal-lírios começará esta manhã,às 10h30min.

O homem que voltaDélio Neves dirigiu, como

técnico de campo, váriasequipes do futebol. Passouum período no Olaria, outrono Bangu, andou pelos Esta-dos e chegou a recusar con-vites de grandes clubes doRio e de São Paulo. Com tu-do isso, a sua passagem pelofutebol está especialmentemarcada pelos dois anos cmque esteve no América, de1950 a 51.

Naquela época, o Vasco deFlávio Costa reinava quaseabsoluto no futebol carioca.Conquistara três títulos in-victos nos anos anteriores, oprimeiro deles sob o coman-òo de Ondino Vieira, e mar-chava para .se sagrar bicam-peão da cidade. O América— que cumprira má campa-nha em 11)49 — surgiu comoum candidato aparentemen-te despretensioso ao título de50. Tinha uma equipe mo-desta, sem recursos e semsuplentes.

Mas Délio Neves deu or-dem e sentido àquela equi-pe. Transformou, com umtrabalho criterioso, jogadoresque até então eram médio-crês marcadores (Joel, Os-mar t Godofr^do), tu* za-

gueiros corretos. Tornou pos-sível o amadurecimento deRubens e projetou definiu-vãmente Osmar. No ataque,mesmo com o limitadíssimoNatalino e o vetêranissimoJorginho, criou o famoso"tico-tico-no-fubá'', basea-cio, sobretudo, no futebol ex-cepcional de Maneco, no ta-lento de Ranulfo e nos golsde Dimas. D América feznotável campanha mas, noíinal perdeu o fôlego e dei-xou o título escapar-lhe dasinãos em três jogos seguidos.

A presença de Délio Ne-,ves no América projetou-o.Mas. de certa forma, mar-cou-o também. Nunca maisteve a chance de conduziruma equipe a uma decisão.No ano seguinte, o Américajá não era o mesmo, apesarcie inúmeros esforços — umdos quais suicida, o de con-tratar o agonizante Helenode Freitas. E Délio, pouco apouco, íoi sumindo.

Hoje, éle volta. Leva aoVasco muita experiência ealguma esperança. Será umsupervisor, e não um técni-co de campo, mas quase vin-te anos o separam de seusmelhores dias em CamposSales.

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8 CORREIO DA MANHA, sábado, 22 de novembro de 1969 1.° CADERNi

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Em 1986, quando o Bra-sil vivia a expectativa deum tricampeonato, muitadiscussão em torno domeio*campo da Seleção,mexeu com o ânimo dotorcedor brasileiro. No Riode Janeiro, um coro unis-sono clamava por Denilson— ao lado de Gérson —nesse setor. Dudu, Lima,Ademir da Guia — entreoutros — também lutavampelas vagas.

Naquela época ainda sefaziam criticas a Denilson,jogador do Fluminense.Muitos consideravam o seufutebol incompleto, porfalta de apoio ao ataque.Mas quase ninguém recla-mava da cua capacidadefenomenal de destruição.De todos, Denilson era omais criticado, mas Aimo-re Moreira aproveitou bemos dois lados das críticas,e Denilson seguiu paraLondres.

LUGAR GARANTIDO -

Hoje, um novo coro —desta vez ecoando por todoo Brasil» — clama por êle.Denilson tem um lugar emqualquer time do Pais, naopinião dos seus próprios

técnicos. Denilíon não émais aquele Jogador in-completo da Copa de 66.Agora seus posses não sãomais imprecisos. Os golsdo Fluminense têm' o seuselo. Denilson soube evo-luir.

Denilson Custódio Ma-cliado nasffeu em Campos,no ano de; 1943. Jogou noGalitos — do pepartamen-to Autônomo — e no Ma-dureira. Foi para o Flumi-nense ainda garoto. Passoulogo a ser.um dos ídolodas Laranjeiras, e hoje, asua presença é imprescin-dível na engrenagem do ti-me.

— Dá gosto a gente tra-balhtar aqui, pois, além doexcelente ambiente entrejogadores e direção téchi-ca,, o Fluminense é um ti-meí muito organizado, quenos dá atenção especial. Éuni local de trabalho real-mente digno de nome.

• Quando Denilson íoiconvocado para a Seleção,«m 66, vibrou como umgaroto. Tinha um dever acumprir para consigo mes-mo. Tinha convicção deque aquela seria sua gran-de chance como jogador defutebol. Com 23 anos, sen-

tia um mundo novo à suafrente.

Na fase preparatória, foilançado por Aimoré emvários jogos. Enfrentou oPaís de Gales, a Tchecos-lováquia, a Alemanha, ,oChile e o Peru. Sempre áolado de Gérson, tinha con-fiança no seu futebol. Re-conhecia a sua deficiênciaem alguns tipos de jogada,mas não desanimou. Pelo-contrário, procurou corri-gi-las, para chegar .ao era-que de hoje.

Na Copa, Denilson foiescalado duas vezes. A pri-meira, contra a Bulgária,ao lado de Lima, Depois,contra Portugal, fazendodupla com Gérson.

A desclassificação — co-mo é natural — abateu umpouco ò seu ânimo. Perdeua vibração. A responsabi-lidade do tri-campeonato,que carregava nas costas,transformou-se em umaamargura. Mas a vontadede vencer, no futuro, nãodeixou que sua carreirafosse por água abaixo.

EM GRANDE FORMA ,

Hoje, Denilson se consi-dera na sua melhor forma.

Nunca me senti tãobem em campo, em tôd aaminha vida — afirma êle.É incrível. Tudo o que eufaço com a bola dá certo.Os passes, os dribles. Aminha forma, também, nãoé só técnica. Sinto-me emcondições físicas ideais.Estou com 77 quilos, queconsidero um bom pesopara um atleta da minhaaltura — um metro e oi-tenta. Estou me dedican-do como nunca aos treinos.Para mim, eles sãò muitoimportantes. Tarito.faz in-d i v id u a 1 çomtfycbletivo.Todos fiVtà. "têm

$$& suasfunções, e lim jogador nãopode progredir sem dar-lhes toda a atenção possi-vel. Hoje, agüento corrermais de 90 minutos, semme sentir cansado.

Denilson não gosta defalar sobre a seleção deSaldanha. Sabe que podeser convocado a qualquermomento, mas prefere o si-lêndio às previsões, quepodem frustrá-lo.

Tanto Clodoaldo quan-to Piazza são excelentes jo-gadores. Todos os dois têmuma função em campo -?-a mesma que eu tenho noFluminense:, ficar na fren-te dos zagueiros — e cum-

DENILSON J¦'¦"-"'.:'

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Em busca da perfeição

Ricardo Álvares

O torcedor brasileiro, júri maisautêntico e exigente do futebol,aplaude, hoje, um jogador incom-pleto no passado. Da frustraçãoda Copa de Londres à vibração dòfutebol moderno, Denilson traz osaldo de uma luta incansável. Nomomento, quando o torcedor revi-ve as esperanças da Copa, seu no-me não é apenas uma lembrança,mas uma realidade viva, aindaausente dos planos de Saldanha,mas sempre presente nos camposde futebol.

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prem essa função multobem. Eu não posso, por is-so, falar da seleção. Quemtem que falar sobre ela éo Saldanha. Êle é o chefe,e cabe a êle a decisão.AUáí, eu acho muito certoesse negócio de convocarlogo os vinte e dois, poisos jogadores ficam maistranqüilos e podem jogar, oque sabem.

A torcida do Fluminenseiniciou as palmas que De-nilson recebe por todo oBrasil. Quando o seu no-ime é anunciado) ço alto-falante do Maracanã, a tor-cida' V{kíP«©s^tdãffrsáriosjogam cautelosos ; contraêle. No Fla-FlU'do'returnodo Campeonato "Carioca,quando o Fluminense ven-ceu por 3 a 2, Denilson foiuma das maiores figurasem campo. Em todos os se-tores, em todas as jogadas,a todos os minutos, Denil-son aparecia sempre e de-sarmava o adversário. Pa-ra êle, esse jogo foi o maisimportante da sua carreirade jogador:

— Foi o jogo que maisme emocionou. Nós preci-

. sávamos daquela vitóriapara ganharmos o título.Ela foi conseguida à custade muito esforço. Era um

passo que dávamos para ocampeonato. '.

A MELHOR FASE

O Campeonato Cariocafoi um presente. pa,ra. De-nilson. Féíix foi uma bar-reira em ura extremo daequipe. Flávio- foi um vér-dadeiro ponta-de-lança. Osdemais jogadores cumpri-ram .com eficiência as suasfunções. Mas Denilson,mostrando categoria, foi [kúpeça principal, que movia '

o time e lhe dava moral,desde o í a 0 sobre a Por-tuguêsa até a conquista dotítulo.

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A Taça Guanabara foioutro título conquistado pe-lo Fluminense, com a' aju-da de Denilson. Mas a suaconsagração ficou para aTaça de Prata. Da Ilha doRetiro ao Estádio Beira-Rio, as suas jogadas sériase eficientes recebem aplau-sos. Nas'vésperas do jogocontra a Portuguesa' deDesportos, no Maracanã, oFluminense ainda não sabiase poderia contar com êle.O Departamento Médicoestava submetendo-o a ri-goroso tratamento na coxa,devido à .contusão que. so-freu no Béira-Rio,.. poucosdias antes.. Telê, entretan-

to, que o conhece de sobra,não estava preocupado:

Denilson não é de cor-rer da raia— afirmava êle.

E Denilson jogou. Jogouna base do sacrifício. Foium leão em campo. Saiucansado, pelo esforço. Masnão deixou Telê na mão.

O técnico não cansa deelogiá-lo:

É um excelente.pro-fissional, além de tudo. Porisso é o capitão do Flumi-nense.- Sua personalidade— correta — é intocável.Seu caráter, extraordinário.Êle tem vaga em qualquertime que eu dirigir."

• O supervisor Almir deAlmeida,'do Fluminense, éoutra que não deixa pormenos:

É difícil você encon-trar um profissional comoesse. Nunca criou caso noFluminense, luta duranteos noventa minutos, dentro

. do campo, resolve todos osproblemas extra futebolque surjam dentro do cam-po. Enfim, é "o" jogador defutebol.

ESFORÇO RENOVADO

Denilson é um jogadorque não gosta de perdernunca. Se fôr preciso, cor-

re o campo todo, em todosos setores, durante os no-venta minutos. Fêz quatrogols na sua carreira, apesarde sempre ter jogado re*cuado.

Contra o Botafogo, Denil-son pretende dar tudo:

.— Esse jogo; não vai sermole. Nós vamos ter quelutar muito para vencer. OBotafogo está, com uma li-nha muito boa, e tem doisjogadores perigosíssimos —Paulo César e Jair —, alémdo arisco Rogério e do Ro-berto. goleador.

Por não subestimar oRotafogo, Denilson tambémexige respeitoi pára o seu ti*me. Na sua opinião, ês?«jogo só será decidido quan»do o juiz apitar o seu final.Até o último minuto, os

. dois times têm condiçõespara uma virada.

— Telê já conversou coma gente — concluiu o jo-gador — e disse que nãòvai alterar èm nada o nos-so sistema de jogo. Por is-so, vou continuar plantadoali atrás, e o Fluminensevai tentar impor o seu rit-mo de jogo sem complica-ção. Vai ganhar o que jo-gar melhor. E tanto o Flu-minense quanto o Botafogo' precisam dessa vitória.

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IIHO

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As seleções da Itália eda Alemanha Oriental têmum encontro marcado pa*< ra esta tarde, em Nápoles.A partida — que agita umacidade menos futebolísti-ea do que Milão, Roma, Tu-rim ou Florença — podedefinir oi grupo III das eli-minatórias da Copa doMundo, pois é a última databela e as duas seleçõesestão juntas em primeirolugar, com S pontos ganhose 1 perdido. Mas os ob-servadores não se pren-dem apenas a isso.

Um confronto do fute-boi italiano com o futebolalemão i, sempre, motivopara considerações de or-dem técnica, nas quais sepõem em destaque os pon-tos estratégicos, a menta-lidada dos treinadores, oestilo dos jogadores e aprópria concepção do íu-tebol moderno na Europa.

Os italianos, jogando cmeasa e com mais tradiçãoem campeonatos mundiais,são favoritos- A vitória oslevará ao México, ano quevem, como fortes cândida-tos ao título. Mas os ale-mães, nesta sucessão desurpresas que têm sido nseliminatórias, talvez consi-gam o mais difícil: ven-cer em Nápoles e elimi-nar a Itália. Se houver em*pate, haverá uma decisãoextra, em campo neutro,em data a ser marcada.

ITÁLIA

Os italianos continuamtentando se refazer de re-petidos insucessos em Co*

Itália e Alemanha jogampor uma vaga em Nápoles

O décimo terceiro finalista da Copa de 1970pode surgir hoje, mas o empate nada resolve

pas do Mundo, desde 1950.Várias têm sido as expli-cações para os maus resul-tados obtidos, de quatro emquatro anos, no Brasil, naSuíça, na Suécia, no Chilee na Inglaterra. Uma delasé a da importação sem cri-tério de jogadores estran-geiros, tornando difícil, nãosó a renovação interna devalores, mas também aafirmação de uma carac-terística própria de jogo.Essa importação foi, de,certa forma, regulamenta-da — e a geração Anasta-si, Riva, Rivera, base atualdo excelente ataque italia-no. vai substituindo a an-terior, onde os melhoreshomens de frente da pe-nínsula eram os brasileirosJulinho. Jair, Mazola, Sov-mane, ou os argentinos Si-vori, Angelilo, Maschio, ouaté o sueco Kurt Hamrin.A Itália é, hoje, uma fôr-ça renovada, mas ainda nãodisse a que distância seencontra do seu passadoglorioso, onde o futebol dePiola, Meazza e Ferrari ihedeu dois títulos mundiais.

ALEMANHA

Desde que foi dividiuano após-guerra. a Alemã-nha passou a ter dois fute-boi, o do Leste e o do Oes-te. A parte ocidental, fi-cando com os centros maisdesenvolvidos no esporte(Munique, Hamburgo.Francfurt, Stuttgart). con-seguiu firmar-se, desde lo-go, no cenário internacio*

nal. Já em 1954, a Repú-blica Federal ' sagrava-secampeã mundial, aparecen-do, ainda, com algum, des-taque em 1958, 62 e, so-bretudo, em 66, quando de-cidiu o titulo com a Ingla-terra, em Wembley.

Quanto à República De-mocrática — que hoje. en-frenta a Itália — nem se-quer conseguiu; nesses anostodos, classificar-se às pi-tavas-de-final- Tenta isso,hoje, em circunstânciasmuito desfavoráveis. Maso seu futebol — duro, bemesquematizado, com basena disciplina técnica —

tem condições de surpreen-der os italianos, em Nápo-les.

Nos jogos anteriores dogrupo III, italianos e ale-mães venceram duas vè-zes os galeses e empata-ram entre si por 2 a 2. Aopinião geral é de que, emcampo neutro, as chancesestariam quase divididas.No entanto, numa Nápolesagitada, com todos queren-do ver a vitória da azzur-ra, será ótimo resultado,para os alemães, um em-pate que levaria as duasseleções a outro jogo, pos-sivelmente em dezembro.

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PIETRO ANASTASI j

Jorginho justifica ovôlei ruim do Botafogo

' O Botafogo — dono damelhor equipe de volibolmasculino do Rio — estevena cidade paulista de SantoAndré como um dos favori-tos do "Troféu Brasil" eacabou em 4.° lugar. Para otécnico Jorginho Bitencourto mau resultado foi conse-qüência dá falta de concen-tração e do excesso de preo-cupações dos jogadores:

Alguns viajavam para oRio, após as partidas, a fimde tratar de assuntos parti-culares, e retornavam a SãoPaulo, o que lhes provocavaacentuado desgaste físico.

Houve dias — disseJorginho — em que na horado jogo eu só dispunha dosseis homens para entrar naquadra, sem ter ninguém nobanco. Assim, eram de se es-perar as derrotas para oSantos e o Randy, ou as vi-tórias apertadas que conse-guimos sobre adversários re-conhecidamente fracos. Con-tra o Santos nos esforçamosbastante e mais ainda

¦ contra o Randy. para quemperdemos de 3x2, com 15x13nn "negra", após 2h40min ciejogo.

O técnico explicou que oBotafogo obteve o mesmonúmero de vitórias que oSantos e o Minas TC. masacabou em 4.° lugar porqueo saldo de sets dos outrosera melhor:

Foi justamente a con-seqüência de termos cedidovários parciais sem necessi-

dade, frente a adversários depouca expressão. Caso con-trário, poderíamos até ficarcom o vice-campeonato.

Jorginho considerou justaa conquista do "IV TroféuBrasil" pela Randy:

E' uma boa equipe, on-de se destaca Moreno, titu-lar da seleção brasileira.Além disso, mostrou bomconjunto e levou a vantagemde atuar etn-càsa. -

Deixando de lado o pro-blema criado com as cons-tantes viagens dos jogadorespara o Rio, o técnico tam-bém achou prejudicial ao.desempenho do Botafogo afalta de melhor preparo pa-ra intervir num torneio deexpressão:

Acontece que aqui noRio não temos adversário,infelizmente. Somos tetra-campeões è vamos conquis-tar o penfa sem grande di-ficuldade. Nossa equipe pre-cisava encontrar quem aexigisse mais. para aprirrio-rar o seu desempenho comnovos esquemas táticos. Re-sultado: quando vamos a um"Troféu Brasil" a realidadeaparece, pois não há tempode estudar o jogo dos adver-sários e adotar um sistemacapaz de neutralizá-los.

Jorginho espera melhorapresentação do Botafogo no"Troféu Brasil" do ano pró-ximo, já determinado para acidade de Maceió, sob o pa-trocinio do Clube Fênix Ala-goano.

Atletismo só agrada noduelo Aída x Cipriano

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A curiosidade em torno dadiferença de pontos entre asprincipais competidoras —.Aída dos Santos, a favorita,e Maria Conceição Cipriano— é a atração exclusiva nàsprovas do Pentatlo Femini-no, referentes ao Campeona-to Carioca de Atletismo deSeniors prograwiadae parahoje e amanhã, no EstádioCélio de Barros, Maracanã.

O Botafogo é o vencedorfácil do Campeonato de Se-niorsi iniciado dia 8 destemês, mas o Vasco já con-quistou o título de campeãocarioca de atletismo femini-no, pela soma de pontos detodas as competições efetua-das, como agora determinao Regulamento da FARJ.

PÃO GANHO

A primeira parte do Pen-tatlo, marcada para hoje,compõe-se de três provas:100 metros com barreiras,arremesso do peso e salto emaltura. A etapa final, ama-nhã. reúne as provas de sal-to em distância e 200 metrosrasos.

. Aída dos Santos, salvo im-previsto, deverá ganhar pelomenos quatro delas, sempre,com Maria Cipriano a se-cundá-la, o que não deixamargem de dúvida sobre oseu favoritismo.

Este panorama e, ainda, ofato de o Vasco sei* o cam-peão antecipado, tirarambastante o interesse peloPentatlo Feminino, excetoquanto à presença de Aídados Santos, em plena forma.

O Botafogo conta com Silvi-na das Graças Pereira emexcelentes condições, masprovavelmente a deixar fo-ra do Pentatlo, a fim de nãoesgotá-la numa modalidadeviolenta para as suas condi-ções físicas.

O Flamengo terá Maria daConceição Cipriano sempreesforçada, mas com possibi-,lidades apenas de secundarAída dos Santos. O Flumi--.nense deverá se apresentar,com Solange Lakoski e Gló-ria Laranja ou, mais prova-,velmente, apenas com estaúltima, enquanto o Vasco sópossui atletas novatas, semcondições para vencer.

JUZES EPROGRAMAÇÃO

Os juizes para hoje são osmesmos de sempre: os abne-gados da Associação de Juí-zes de Atletismo. As provascomeçam às 15h30min, comos 100 metros sobre barrei-ras. Amanhã, a competiçãoserá iniciada às 15 horas,com o salto em distância, se-guindo-se os 200 metros ra-sos e as nove provas doCampeonato Masculino.

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lfi CADERNO CORREIO DA MANHÃ, sábado, 22 de novembro de 1960

Pele cansadotreinou mas joga

SAO PAULO (Sucursal)— Pele não se apresentoupara o treino de ontem, emVila Belmiró, mas está as-segurada sua escalação nojogo de amanhã, em BeloHorizonte, contra o Atlé-tico Mineiro. O rei. ale-gando cansaço devido às

, festas do milésimo gol, pe-i diu dispensa e íoi atendi-

\ do, comprometendo-se, po-i rém. a estar hoje, às 18 ho-

ras, no aeroporto, junto| com seus companheiros de¦ equipe.1

| No jogo de amanhã, oi Santos não poderia contarj com Dj alma Dias, que so-i íreu forte distensão, quar-; ta-feira, contra o Vasco.:.j Joel será o quarto zaguei-i ro.

O MELHOR PELE

O técnico Vicente Feola,que dirigia o Brasil na Co-pa do Mundo de 58, disse

! que Pelé> agora, está emseu melhor estágio. E ex-plicou: de 1956 a 1958, com

,: a avidez própria da imá*i turidade, êle ficava bem

na frente, com o pensamen-\ to fixo no gol; de 1958 a! 1966, mais maduro e ex-,' periente, passou a buscari a bola atrás, partindo com1 agressividade para a áreaJ perigosa, apurando-se nasi tabelas com seus compa-Jj nheiros de ataque; agora,\ passou a procurar o va-> zio, onde recebe em con-! dições excepcionais, fazen-i do lançamentos, sem avan-' çar tanto quanto antes.

I — Por isto — asseguraJ Feola — acho que o Pele

de hoje è bem melhor queo de antes, porque usa

muito mais a inteligência.Até para revidar «s joga-das violentas de qüe é vi-tinia Pele evoluiu,, pois sa-be dar o troco no momen-to certo, sem perigo de sei"expulso.

Aimoré Moreira, que li*dou com Pele na Copa doMundo de 1962, acha-oimprescindível à equipe doSantos, que, seni êle, per-de grande parta de, sua-fôr-..cá. já que se trata de umjogador para tôSas a** íun-ções. Antoninho]''jo-' técnicodo Santos, achíj que Pele,casado, não difere dò Pelesolteiro, pois sempre lol. co-medido, colocando sua car-reira em primeiro ; lugar.

— Êle sempre foi bom— terminou Antoninho —mas com a experiência ad-quirida ao longo dos anostornou-se inigualável, i

TRÊS CORAÇÕES)FAZ FESTA ir

. Os. habitantes de TrêsCorações, cidade natal dePele, receberam com muitaalegria o milésimo gol. ACâmara Municipal chegoua preparar um extenso pro-grama comemorativo- Pele,que já é nome de rua emTrês Corações, deverá reu-nir nas festas em sua ho-menagem representantes detodos os setores da cidade.

Europa ainda falaPARIS (FC-CM) — Os milgols de Pele continuavamontem tendo tanta resso*

nància na Europa como aeleição de uni presidentedos Estados Unidos, prin-cipalmente porque, em ai-guns paises. a notícia che-gou muito tarde para sei'aproveitada nos jornais deanteontem. ,Do Time deLondres ao Le Monde deParis e o New York HeraldTribune, todos abrem suasmanchetes para o Rei.

i O.jornal.-parisiense L'E-qiiipe dedicou duas terças

.partes de uma página à fa-çanha do n9 10 brasileiro,dizendo ter sido uma assom-brosa coincidência que êletenha chegado aos mil golsno mesmo dia em que oHomem pisava pela segun-da vez na Lua.

A IMPORTÂNCIA MAIOR

— Para os brasileiros —diz I/Equipe — o pênaltimarcado no Maracanã foicertamente mais históricoque o vôo de Conrad. Mil ¦•gols feitos por um homemsó ê uma façanha fenome-

. nal, é uma média de quase100 gols por ano.

Em outras pavteá domundo, milhares de artigose •comentário.- ilustram agi-ande popularidade dePele, ressaltando o que êlerepresenta para o fenôme-no social do futebol emnossa época.

Alfredo Di Stéfano. quealgumas pessoas dizem tersido melhor que Pele, afir-mou que o milésimo gol áo símbolo das extraordiná-rias virtudes futebolísticasde- um homem que -nasceupara ser a grande figura

do futebol, uma figura quese projetou desde 1958 noplano mundial "e que temconsciência de ser o me*lhor jogador do mundo".

— Pele conseguiu chegarao gol número mil nãoapenas porque praticouessas virtudes naturais co-mo talvez ninguém o tenhafeito até agora, como tam-bém porque, no meu en-tender, nenhum jogador écapaz de aproveitar tãobrilhantemente todas asocasiões que se apresentampara fazer gol, por mínimasque sejam-

Banks acha terrível

Flu perde sem desistirno Conselho do basquete

O' Fluminense começouperdendo a luta pela tese deque'o setor técnico da Fede-ração de Basquetebol agiuerrado ao determinar a vol-ta a zero ponto perdido dosquatro clubes participantesda fase decisiva do Campeo-nato Carioca: por.5 votoscontra 1 e uma abstenção oConselho Supremo aprovoua medida.

O";advogado do Fluminen-se, José Carlos Vilela, acei"tou a decisão do Conselhomas'solicitou cópia da ata,anunciando o propósito derecorrer ao Superior Tribu-nal da CBB.

* SEM DEFESA

Pela Lei de Emergênciade 25 de março, a FMB re-guiou a forma dedisputa doCampeonato, sem fazer re-ferência ao fato de que osquatro clubes classificadospara o turno decisivo volta-riam todos a zero ponto per-.dido. Esta especificação sóocorreu no último dia 10, pe-Ia Nota Oficial da Federa-ção, aprovada em "pré-jul-gado" posterior do TJD.

Na reunião do ConselhoSupremo, anteontem, o sr.José Carlos Vilela disse que"o pré-julgado" foi feito nacalada da noite, sendo osclubes- apenas cientificados,sem • possibilidade de defe-sa".

Assim, achava que os fi-liados deviam rejeitar aque-Ia decisão, pois iria abrirprecedente, permitindo que,

em qualquer época, as leistossem mudadas ,de acordocom os interesses('. em jogo.No seu- entendimento, "ape-nas o Conselho Supremotem podêres para regulamen-tar as Leis da FMB e o se-tor técnico agiu mal regula-mentando uma Lei que já vi-nha produzindo efeitos, numcaso sem precedentes na his-tória do esporte".

O representante do Vasco,Hilson Faria, defendeu o"pré-julgado", explicou quefora pedido ao Tribunal pelopresidente da FMB a fim dedirimir as dúvidas surgidassobre o assunto. Invocou ain-da os princípios de honesti-de que sempre norteram asdeliberações dos represen-tantes de clubes, tornandodesnecessário que todas asdecisões fossem escritas.

O sr. Hilson Faria lamen-tou que o Fluminense, na- •quele momento, desconhe-cesse que o seu represen-tante titular no Conselho(sr. Victor Catarino) já hou-vesse concordado com os têr-mos da Lei de Emergência.Depois de. refutar a afirma-tiva dò sr. José Carlos Vile-Ia de que "ali se pretendiamudar as regras do jogo", orepresentante do Vasco apre-sentou proposta, dando po-deres ao Conselho para re-gulamentar, leis da Federa-ção, no caso específico, pararatificar 'a

questão da voltaa zero ponto perdido dosclubes participantes da fasedecisiva do Campeonato.

Além do Vasco, Votarama favor os representantes do

Tijuca (Sílvio Ludof), m*nicipal (Antônio de Souza),Riachuelo (Ari Oliveira) eOlaria (Edmundo Santos).O único voto contra foi doFluminense, enquanto o Gra-jaú TC (Paulo Campos) abs-teve-se.

CORÍNTIANS VENCENDO

GUAIAQUIL (FP-CM) — OCoríntians, do Brasil, estámostrando aqui porque é odono da melhor equipe debasquetebol de seu país: ga-nhou com facilidade os doisprimeiros jogos pelo Cam-peonato Sul-Americano deClubes Campçpes, o últimocontra o União Espanhola, doChile, por 88 x 67, depois devencer também o períodoinicial, por 42 x 28, graças àgrande mobilidade e firmezanos arremessos de seus joga-dores, eim especial Amauri,Vlamir e Rosa Branca.

Pelos brasileiros, marca-ram: Vlamir (32) RosaBranca (18), Amauri (14),Zé Geraldo (6), Ubiratã (9),Jói (3), Eduardo e Jtijibens;

. pelo União Espanhola: j Beu-te (20), Torres (19), Thomp-son (10), Miller (4), Mar-cos (4), Wilson (2), Hernan-dez (9) e Fernoni.

Em outras partidas, pelomesmo torneio, registraram-se os seguintes resultados:Liga Deportiva Estudantil(Equador) 94 x San Loren-zo de Almagro (Argentina)64 e Club Regatas Lima (Pe-ru) 69 x Tabaré (Uruguai)64.

CUATRALCO, ARGENTINA A discutida personalidade(FP-CM) — O brasileiro Is- de Armando Marques, seus

t maei Moran continua lideran- erros e acertos como juiz, suaj do a Volta Ciclística, do Alto importância no futebol bra-: Vale do Rio Negra e Neuquen, sileiro são, agora, tratados

corrida em dois ramais, se- em Armando Marques: o

Íguido

por dois outros brasilei- m***3- llvr° de João Areosa,ros, apesar da vitória obtida Que acaba de ser locadopelo argentino Rodolfo Tad- For Edições Gernasa.deo na etapa de ontem, a dé- Num relato objetivo, jor-cima quarta da competição. nalístico, baseado muito mais

no dia-a-dia da agitada car-Participam da corrida ci- reira do personagem do quo

chatas do Brasil, Argentina, na visão subjetiva do autor,Chile, Uruguai e Equador. o livro é um valioso do-

cumento que ajuda a escla-A classificação geral, até »eer vfios P°nt°s referen-

momento, áT seguinte: 1») es a Anaa}ã? Marques> °Tsmael Moran (Brasil), com .., homem e ° ]U1Z'65hl0min44s; 2.°) Raul Alcan- Além de um esboço bio-tara (Brasil), com gráfico e de uma série de55hl9min46s; 3-°) Valdemar episódios relativos à atua-Arbalo (Brasil), com cio de Armando Marques55h25min53s; 4.°) Jorge Fui- como juiz, o livro conta com

. Benzi (Argentina), com .- ° depoimento de seis jorna-55h36min42s; 5-°) Luiz Sepul- "stas esportivos, cada qualveda (Chile), com dando a sua opinião pessoal55h42mln37s; 6.°) Juan Tschie- do personagem.ders (Argentina), com Armando Marques: o mito65h50min08s; 7.°) Oscar Luna tera uraa noite ge autógra-(Argentina), com fos, na próxima quinta-fei-55h56mmin47s e 8.°) Jorge Cor- r3i às 22h, na Cantiga Sor-rela (Brasil), com 56h04mln26s. rento.

LONDRES ¦ (AP-Reulers-CM) — Os astros do Jutc-boi inglês uniram-se on-tem, em seus elogios a Pe-lè por seu milésimo gol e'se perguntam bem-humo-radamente se conseguirãocontê-lo na Copa do Mun-do, ano que vem. O goleiroBanks reconheceu que "nasilhas britânicas nenhumjogador pode comparar-se aesse do Brasil".Seus tiros livres perto daárea fazem tremer todos osgoleiros.

— O que Pele faz — co-mentou Banks, que jogoutrês vezes contra o Rei —é diferente do que fazemosaqui. Seu tiro é terrível c,além disso, éle Conseguetorcê-lo. Ninguém pode adi-vinhar em que direção abola sairá dos pés dele.

Em Francfort, Alemanha,o jornal conservador Frank"

Brasileiros lideram Armando Marques é Reportagem pode dar

a volta ciclistica assunto de livro ida e volta à CopaA Associação de Cronistas

Esportivos da Guanabaralançou, ontem, durante umalmoço do qual participaramtodos os editores de esportesdos jornais cariocas, um con-curso de reportagens deno-minado "Copa do Mundo",que premiará os dois melho-res trabalhos com passagens,de ida e volta ao México.

Ontem mesmo foi eleita acomissão inicial, de cujos no-mes serão escolhidos os dacomissão definitiva. Dela fa-zem parte os seguintes mem-bros: Ricardo Serran (O Glo-no), Oduvaldo Cozzi (TV-Tupi), Valdir Amaral (P.á-dio Globo), Rui Porto (liá-dio Globo e TV-Tupi), Má-rio Derrico (Diário de* No-tícias), Artur Paraíba (Tri-buna da Imprensa), DuarteGralheiro (O Dia e A No-tíria), Nelson Silva (EditoraAbril), Aquiles Chirol (Jor-nal dos Esportes), Jorge Cúri(Rádio Nacional), Nilton Ri-beiro (O Jornal), João Má-ximo e Ismar Buarque, doCORREIO DA MANHÃ.

fürter Alegéineine Zeitimgdisse que Pele, paia o Bra-sil, é i\m símbolo, quaseum Deus, honrado e popu-lar como nenhum outro, eque "com a loucura desa-tada quando do milésimo •gol, o esplêndido feito dofantástico jogador tornou-se para os brasileiros .algocomo o carnaval do Rio:um sucesso intoxicantè". Se-gundo o jornal, a emoçãodo gol foi inimaginável e a .língua alemã não tem meiospara defini-la.

— Para os povos de cli-mas frios — disse ainda —é difícil entender este en-tusiasmo natural, quase umêxtase nacional. A diferen-ça é grande. Além disso, oscomentários esportivos bra-slleiros perde m na tra-dúção, porque a emoçãodescrita na A m é-r-i c a doSul não pode .ser percebi-da aqui.

O corresp ondente daAgência Alemã de Impren- 'sa — DPA '.— informou, *num despacho do Rio, queum barulho tão intenso co-mo o do rompimento dabarreira do som invadiu aatmosfera de luzes arlifi-fiais do Maracanã no mo-mento em que Pele bateuo pênalti.

— Não se pode imaginai'o que teria acontecido se oa r que ir Ò adversário, doVasco da Gama, talvez aúnico que não sentiu éssemomento histórico, tivesseconseguido defender o tirode 11 metros de Pele, oMozart:do futebol.

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PESSOAL ESPECUWZM

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E a ESPEG dá treinamento espe-cializado aos funcionários do Estado.A Escola de Serviço Público do Es-tado da Guanabara está esperandopor você. Lembre-se de que, so-mente este ano, mais de seis milservidores foram matriculados nosseus cursos de aprimoramento téc-nico.E não estamos contando aquelesservidores treinados em seu próprio

local de trabalho.Não vamos falar aqui que realiza-mos no atual Governo dezenas deconcursos públicos e provas de con-tratação para preenchimento de va-gas rios quadros do Executivo. Issoé coisa à parte.O que interessa, e você sabe muitobem, é que uma boa administraçãoexige pessoal especializado.

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SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃOGOVERNO DO ESTADO DA GUANABARA

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10 CORREIO DA MANHÃ, sábado, 22 de novembro de 1969 1° CADERNO

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Ás respostas da prova de Português do admissão doPedro II são divulgadas em correção especiql para OCORREIO DA MANHÃ. 78% dos jovens serão elimina-dos. 0 motivo: poucas vagas. Há, contudo, uma saídapara eles: o admissão nos colégios públicos da\GB.

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69

educaçãoAdmissão aos ginásios esta-

duais iniciou inscrições.

Alunas do ginásio analisam

o concurso vestibular..

Técnico da UNESCO anali-

sa TV-Educativa do Brasil.

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Ensino de línguasorigina protesto

"A dispensa de nota para aprovação, que tornao estudo de línguas facultativo ainda que o ensinoseja obrigatório, não é solução", afirmaram ontem aoCORREIO DA MANHA, em nossa Redação, profes-sores e alunos de línguas estrangeiras que não acei-tam as argumentações de membros do Grupo de Tra-balho que estuda no MEC a reforma do ensino pri-mário e médio.

Afirmaram os visitantes que os componentes doGT pelo que tem sido publicado desconhecem a pro-blemática do estudo de línguas que em outros paísesé muito mais rigoroso que no Brasil.

O PROBLEMA"Quanto à entrevista de um membro da comis-

são enfocando a aprendizagem de mil ou duas milpalavras da língua estrangeira no curso ginasial, o as-sunto merece maiores esclarecimentos, pois é naturalque um professor primário não esteja em condiçõesde examinar um problema de um nível mais eleva-do", acentuaram os visitantes. A Portaria n.° 1.045,de 14 de dezembro de 1951, baseada em sugestões apre-sentadas por professores de inglês do Colégio Pedro II,estabelece: 2.a série ginasial — l.o ano de Inglês —"A conversação, a leitura e os demais exercícios oraise escritos, para a aquisição de um vocabulário fun-damental de 500 a 600 palavras selecionadas de acordocom a sua utilidade e freqüência versarão...; 3." série:Os assuntos já sugeridos no programa da 2.a série eaqui repetidos serão agora apresentados de modo maisdesenvolvido, para que o vocabulário seja ampliadoé atinja um total de cerca de 1.200 palavras selecio-nadas. 4.» série ginasial — Assuntos esses que contri-buirão não só para enriquecer o vocabulário ativo,até perfazer um total aproximadamente de 2 mil pa-lavras selecionadas, mas- também para iniciar a aqui-sição metódica de vocabulário passivo e aumentar oconhecimento das expressões idiomáticas.

O VOCABULÁRIO

Segundo, os visitantes, os termos da portaria emquestão diz que o vocabulário ativo deve atingir, noginásio, a cerca dé 2 mil palavras ativas. O vocabülá-rio passivo começa a ser adquirido na 4.a série e éenriquecido no 2.° ciclo. Atualmente, com o Francêse o Inglês como matérias optativas, o ensino desseidioma é feito, na maioria dos ginásios, em apenasuma ou duas séries, com duas horas por semana, oque é insuficiente para a aquisição do vocabuláriobásico necessário. Não se diga que o método de en-sino seja ineficiente. Em todos os ginásios usa-se ométodo direto, com maior ou menor proficiência. Éesse o método adotado hoje no mundo inteiro, comoo provam os cursos patrocinados pelo governo da Ale-manha, da França, dos Estados Unidos e da Inglaterraem seus institutos de ensino de língua para estran-geiros,

O método direto se torna, sem dúvida, mais efi-ciente e com maior motivação quando o professordispõe dos modernos recursos audiovisuais. E diga-sede passagem qué não há propriamente um "métodoaudiovisual para o ensino de línguas" e sim recursosaudiovisuais aplicados ao ensino pelo método direto.Os recursos audiovisuais, quando aplicados no ensinode outras disciplinas, são igualmente proveitosos.

Cursinhos poderãoser investigados

A avaliação das possíveis irregularidades exis-tentes em cursinhos no País ainda não foi iniciada.De acordo com fontes bem informadas, até agoranão foi empossada a Comissão Nacional de' Inquérito,designada pelo ex-ministro Tarso Dutra, para efe-tuar esta tarefa. São três os membros da Comissão:a inspetora-seccional do Ensino Secundário, profes-sôra Maria Pereira cie Souza, e os professores Batis-ta da Costa e Oli Éric0 Fachin. ambos especialistasna área jurídica.

Apesar das indagações, ainda não íoi pcssível sá-ber-se, no MEC, se a aludida Comissão de Inquéritoserá ou não confirmada pelo ministro da Educaçãoe Cultura, sr. Jarbas Passarinho. Caso ocorra aconfirmação, seus membros deverão ser empossadospara iniciar o inquérito, que abrange cursinhos dosmais diferentes pontos do território brasileiro.

Até o mês passado, várias denúncias chegaram aser ventiladas através da Imprensa dos Estados,principalmente no Ceará, Pernambuco e Minas Ge-

¦ rais. O prof. Batisia da Costa afirmou que, no seucaso, só está aguardando ordens ministeriais paraencetar o trabalho ou tléle se retirar, cedendo a vezaos especialistas que furem indicados.

O assunto "investigação cm cursinhos'' é muitocomplexo. Éle começou, em março, quando o ex-ministro Tarso Dutra criou uma comissão de sindi-cância para averiguar possíveis irregularidades emum curso dc preparação de canendatos ao artigo 99da Lei de Diretrizes e Bases tia Educação Nacional,em um subúrbio da Guanabara. A denúncia foi fir-mada por uma senhor» que, na época, se disse in-clusive com problemas diante da direção do mesmo.

A batalha do admis-são começou. A dovestibular está sen-do iniciada com a di-vulgação dos editais.Ambas são paralelas:dois concursos dis-tintos, mas a mesmabarreira seletiva.Numa fazem provasadolescentes, quasecrianças. Na outra,jovens no limiar damaioridade. Amboscom a mesma expec-tativa.

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Trinta minutos foram necessá-rios para Rita Maria terminar a pro-' va de Português' a que ontem sesubmeteram cerca de 8.370 caijdi-datos, disputando as mil e oitocen-tas vagas para a primeira série doColégio D. Pedro II, num exame que— salvo as reclamações e choro depais de jovens retardatários impe-didos, por isto, de participar — ~transcorreu em ordem e expectatt-va ante as questões que seriam da-das e que foram, noventa minutosdepois, consideradas "boas, mais oumenos fáceis".

O exame de Português foi rea-lizado em duas etapas: pela manhãe à tarde, com aproximadamente50% dos candidatos em cada tur-no, nos diversos estabelecimentosonde prestaram a prova, que divul-gamos com as respostas apresenta-das pelo professor Rocha Lima,membro da banca examinadora com-

•posta ainda pelos professores CelsoCunha e Cândido jucá Filho.

PAIS

A presença de pais de alunosnos pátios dos colégios originou vá-rios comentários sôbre o admissão,muitos dos quais defendiam a suaexistência "porque todos querem es-tudarno Pedro II", enquanto ou-tros revelavam um inconformismocausado pela extinção do mesmoexame nos colégios públicos da Gua-nabara, exemplo que "deve ser se-guido por todos os estabelecimen-tos", mas que o professor Tito Ur-ban Silveira, diretor do ExternatoBernardo Pereira de Vasconcelos,acha "impraticável, pois o Pedro IInão tem, como nos colégios esta-duais, curso primário, de onde seoriginam os alunos promovidos aoginásio sem qualquer prova de se-leção".

No Externato Bernardo Pereirade Vasconcelos, o primeiro candi-dato a concluir a prova foi Rita Ma-ria, que dispunha, como os outros,de 90 minutos, mas acabou aos trin-ta. À sua saída, a curiosidade dedezenas de pais concentrados nopátio externo tentou cercá-la parasaber detalhes da prova. Ela nãoficou tempo algum cercada, porqueos seus pais aguardavam-na no por-tão, do lado de fora, e ela, em vezde comentários, pediu licença parapassar. Ao repórter do CORREIODA MANHA, que a acompanhouriesde o momento em que entregousua prova à inspetora do' grupo, eladisse, com muita timidez: "Foi oli-na a prova. Facílima. Respondi tó-das as perguntas. A redação?, fizcom calma: parece que me saí bem."Rifa Maria — número de inscrição31.657 — preparou-se no InstitutoMenino Jesus, a quem "dediqueiuma prece antes dc entrar para nprova

".

Quinze minutos de tolerânciapara início do exame foram conce-dídos no Externato Frei Guadalupe,ende 800 candidatos realizam o tes-te dc Português. Houve ordem naraos alunos entrarem na sala â me-elida que fossem chegando, o queimpediu uma maior concentração naporta e no saguão do colégio. Mas .foilior causa da ordem estabelecidapela diretoria do estabelecimentoque quase duas dezenas de jovensnão puderam ir à prova. Chegaram

CORRIGIDA PROVA

DE PORTUGUÊS E

CM DÁ RESPOSTAS

atrasados, justificaram com .os mo*tivos que variavam do engarra-lamento no trânsito à necessidadedtf ter ido à farmácia comprar-re-ymédios, porém o rigor íoi respeita-do. Esses retardatários pediram, aoprofessor Vandick da Nóbrega, dire-tor geral do Pedro II, para fazera prova à tarde, mas êle não per-mitiu: "E aqueles que chegarematrasados para a prova das 15 ho-ras? O admissão não tem segundachamada". Para esses candidatos, háuma esperança: até o dia 26, os co-légios da rede pública do ensino mé-dio da Guanabara receberão inseri*ções para o admissão, que vai per-mitir matricular mais 10.077 alunosna primeira série de seus ginásios.

É

PROVA FÁCIL

A opinião geral foi de que aprova teve quesitos fáceis. O pro-fessor Rocha Lima, que a elaboroujuntamente com os catedráticos Cel-so Cunha e Cândido Jucá Filho, afir-ma: "Fizemos a prova intensional-mente fácil, tendo em vista sobretú-do que nas escolas do Estado daGuanabara praticamente foi aboli-do o exame de admissão. Pessoal-mente — acrescenta — estou em de-sacôrdo com isso, porque acho queo/exame é educativo, e o jovemprecisa habituar-se desde cedo adisputar lisamente o seu lugar aosol". O catedrático de Português Ro-cha Lima, declara ainda que "teriiouma queda violenta de nível no en-sino secundário, por isso que nossaexperiência no Colégio Pedro II,firmada no exame de provas de mi-lhares e milhares de candidatos du-rante anos a fio, tem demonstradoque aqueles que têm notas muitobaixas não apresentam positivamen-te condições para ingressar no cur-so secundário. No entanto — frisou— crianças nas condições apontadasserão promovidas automaticamenteao ensino médio na rede escolar doEstado da Guanabara".

O professor Rocha Lima adian-tou que irá examinar minuciosa-mente todas as provas de candidatosque obtiverem nota zero na reda-ção, a seu ver "o ponto crítico doensino primário".

As provas de Português, ontem,realizadas, com as respostas dadaspelo examinador Rocha Lima, sãoas seguintes:

Prova feita às 10 horas: Ins-truções: Escrever as respostas nopape! almaço, numerando as quês-toes. Usar a primeira página paraa gramática, a segunda página parao rascunho da redação, a terceirapágina para a redação definitiva, aquarta página para o rascunho dagramática. l.a Parte (5 pontos) —I. Indique os enconlros consonan-tais c classifique os ditongos que seencontram em vocábulos da seguin-te frase: 'Quando adquiri a glebaera tudo mata de ponta a ponta.''Resposta: Encontros Consonantais:adquirir gleba. Ditongo: Quando —UÀN •— nasal crescente.

Dê a classe das palavras subli-nhadas nas frases abaixo:"A saudade é um mal de que segosta...""Precisa-se de empregada paraservir a senhor só."

Respostas: Que — Pronome re-lativo.

Só — Adjetivo

\ '

3. Passe para o comparativode superioridade:"Carlos, quando rapaz, era .tãomau como o irmão." . ..

Resposta: "Carlos, quando rapaz,era pior (ou mais mau) do que oirmão."

4. Passe: a) para a primeirapessoa do plural:"Apressa-te para chegarem atempo de almoçar."

b) para a forma afirmativa:"Não passes por aqui."Respostas: a) "Apressemo-nos

para chegarmos a tempo de almo-çar."

b) "Passa por aqui."5. a) — Dê um sinônimo da

palavra sublinhada:"Não conseguiram capturar ocriminoso."''

b) — Dê um antônimo da pa-lavra sublinhada:

"São frágeis os objetos que seencontram sôbre a mesa".

Respostas: a) r— Sinônimo decapturar — qualquer palavra damesma área semântica.

b) — antônimo de frágeis —qualquer palavra que represente ocontrário lógico.

2.» Parte (5 pontos) — Reda-ção, de cerca de 20 linhas, que pos-sa receber este titulo: Cena passa-da numa feira-livre.

Prova feita às 15 horas: Instru-ções — as mesmas "da

prova ante-rior. 1.» Parte (51 pontos) 1. Indi-que e classifique ps ditongos exis-tentes em vocábulos da seguinte fra- .se:

"Apenas amanheceu saíram to-dos para o trabalho".

Respostas: a) — amanheceu —ditongo EU. Ditongo oral decres-cente.

b) — saíram '— ditongo AM(ÃU). Ditongo nasal decrescente.

2. Faça a análise morfológiea(-léxica) ,das palavras sublinhadasnas frases abaixo: a) Um bom ineiode resolver a questão."

b) "Em pouco tíempo adianta-ra-me bastante. O 'medo do bolovencera o rude da dona Sinhàzinha.''

Respostas: a) — Substantivo.b) — Substantivo.'3. Escreva os diminutivos siri-

iéticos, excluídas as formações eminho ou zinho, dos.'' substantivos:barba. vila. [.

Respostas: barbiçha, vilarejo.4. Passe: a) para a forma

simples do mesmo tempo e modo:"Não tinha terminado ainda.seus estudos." .

b) para a forma negativa:"Leva a criança contigo."Respostas:a) Não terminara ainda seus

estudos. jb) Não leves a criança conti-

So.ô. Dê um sinônimo da palavra

sublinhada:"A desgraça atingiu uma fami-lia inteira."

Dê um antônimo da palavrasublinhada:"A cabana fica muito além da-quela serra."

Respostas: a) sinônimo de des-graça: qualquer palavra da mesmaárea semântica.

b) antônimo de além: qual-quer palavra que represente o con-trário lógico. t

2.tt Parte (5 pontos) — Reda-ção, de cerca de 20 Unhas, que pos-sa receber este títuio: Cena passa-da em minha rua.

Prova SÜSEMEcausa reunião

Há vagas, mas não há verba. Cento e trintae oito quartanistas de Medicina foram aprova-dos no concurso para estágio da SUSEME e es-tão sem aproveitamento, porque este ano, apesarde serem acrescidos cinco hospitais à rede da-quele órgão, o número de vagas conserva-se omesmo de 1968, quando entraram os 504 can-didatos classificados no concurso, alguns commédia inferior a 2.

Os acadêmicos que não conseguiram admis-são ..tiraram médias entre 6,0 e 6,9, num índicebem melhor do que o ano passado. São essesconeursados que convocam para hoje, àsIlh30min, uma reunião na sede do CORREIODA; MANHÃ (Av. Gomes Freire, 471). Eles nãoentendem como pode isso ocorrer, depois queo presidente Mediei afirmou que se deve apro-veitar da melhor e mais adequada forma pos-sível o trabalho do estudante.

Novo CORREIO éaprovado em teste

Submetido a um teste didático, na cadeirade "Jornalismo Comparado",, em um semináriona Escola de Comunicação da UFRJ, ontem, onovo CORREIO DA MANHA foi "aprovado" pelamaioria dos alunos, que se dividiam em quatrogrupos, fazendo uma série de avaliações críticas.

Durante as duas horas em que o CORREIOfoi apresentado para argumentação oral e es-crita, a feição gráfica e o equilíbrio geométricotiveram maior destaque por parte dos alunosda ECO, como também a "utilização do poten-ciai estético em grafismo exclusivo, original e,sobretudo,, um apelo à estética do visual".

NITIDEZ

XUm dos grupos considerou á apresentação

atual mais comunicativa para o leitor, pois asmatérias são compostas mais espaçadamente, ea disposição dás colunas provoca, no leitor co-mum, maior curiosidade. "Noticiário interna-cional na parte final do primeiro caderno és boamedida", concluiu o terceiro grupo. No tocanteà fotografia, concluíram os alunos da ECO que"colocada dentro do texto, concentra mais aatenção do leitor e na modificação da colocaçãodos assuntos há uma quebra de monotonia".

Os participantes do Seminário, que foi diri-gido pelo prof. Batista da Costa, acentuaram queo fato de o leitor não estar acostumado com onovo estilo jornalístico adotado pelo CM, à pri-meira vista, pode vir a chocá-lo, mas consideramque "a linha-revista" usada tornou o jornal maisameno e mais funcional, em razão da formade distribuição e titulação das matérias. Estemesmo grupo considerou que o Jornal de Ser-viço (suplemento diário) foi a melhor modifica-ção entre as inseridas no novo CM.

CRÍTICAS

Entre as avaliações críticas feitas pelosalunos da ECO, surgiu a relacionada com a trans-formação do segundo caderno (ANEXO) que é"uma espécie de índice ou referência, emboraa seção Balaio enquadre, através de sínteses in-teligentes, notícias das mais variadas fontes".

Na opinião final dos futuros jornalistas, "acurto prazo, o CORREIO DA MANHÃ, por auto-crítica, deverá efetuar as correções que se fazemnecessárias para torná-lo ainda melhor, do pontode vista técnico e do interesse do leitor.

Diplomados 61técnicos pelo BC

Sessenta e um diplomados no Curso de Re-gulamentação e Fiscalização de Mercado de Ca-pitais receberam seus certificados em cerimôniaespecial realizada no auditório da Fundação Ge-túlio Vargas e presidida pelo sr. Ary Burger,diretor do Banco Central. O curso, que teve aduração de dez semanas, foi patrocinado peloBanco Central com a assistência da USAID(Agência Norte-Americana para o Desenvolvi-mento Internacional). Entre os 12 convidados es-peciais para as aulas-palestras, estiveram doismembros do Instituto dos Advogados de NovaYork e antigos presidentes da Comissão de Câm-bio e Títulos dos .Estados Unidos, srs. ManuelF. Cohen e William L. Gary.

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1.5 CADERNO CORREIO DA MANHA, sábado, 22 de novembro de 1969 11 - *

A Secretaria de Educação e Cultura abriu inscriçõespara o exame de admissão à primeira série ginasial.São 10.077 vagas que a rede estadual oferece. Já paraos-ginásios normais, cujas inscrições estão abertas noInstituto de Educação, na Escola Normal Carmela Dutrae na Escola Normal Heitor Lyra, as vagas são 180. Ovestibular continua recebendo inscrições e os alunos doginásio pedem a sua modificação.

AOSGINÁSIOS DA GB

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Começaram, ontem, as Inscrições para o exa-me de admissão à Ia. série dos ginásios estaduaisda Guanabara, que dispõem de 10.077 vagas. Oscandidatos deverão Inscrever-se até o próximo dia36, apresentando no ato de inscrição formuláriooficial devidamente preenchido; certidão de re-gistro civil ou fotocópia autenticada; dois retratos1x4 e atestado de sanidade fisica e mental, tindispensável que o candidato comprove ter nas-cido nos anos de 1956, 1957, 1958 e 1959, para osginásios diurnos. E para os noturnos a comprova-çio de ter nascido até 1955.'' O concurso de admissão será realizado de acôr-do com a seguinte escala: dia 3 de dezembro —Matemática e dia 11 — Português, ae 14h, nos es-tabelecimentos diurnos, e às 20h nos estabeleci-mentos noturnos. Ambas as provas serãoeliminatórias, devendo o candidato alcançar anota mínima de 50 pontos em cada uma das pro-vas, para estar habilitado.

COLÉGIOSSão os seguintes, os Colégios de Ensino Técnico

e Secundário da Guanabara, aos quais os cândida-tos se submeterão à admissão, com os respectivosendereços e número de vagas: Zona Sul — diur-nos: Amaro Cavalcante (curso comercial), Largo

do Machado, 30 — 497 vagas; Infante Dom Hen-rlque, Belfort Roxo, 433, Copacabana — 441 vagas;Camilo Castelo Branco, Pacheco Leão, s/n', Jar-dim Botânico — 94 vagas; Pedro Alvares Cabral,República do Peru, 104, Copacabana <*- 146 vagas;André Manrois, Visconde de Albuquerque, 1.326,Gávea — 135 vagas; noturnos: Esc. Técnica Mé-xico, D. Mariana, 148, Botafogo — 93 vagas; Ecade Queirós, Raul Pompéla, s/n', Copacabana —69 vagas; Manuel Bandeira, Saddock de Sá, 276.Ipanema — 40 vagas. Zona Centro — Santa Te-resa — Diurnos: José Bonifácio, Pedro Ernesto, 80Gamboa — 156 vagas; Santa Catarina, EduardoSantos 38, Santa Teresa — 77 vagas. Zona Tijucaao Grajaú — Diurnos: Antônio Prado Júnior, Ma-riz e Barros s/n, Praça da Bandeira — 411 vagas;Orslna da Fonseca, São Francisco Xavier, 95, Lar-go da Segunda-Peira — 337 vagas; Paulo de Fron-tin, Barão de Ubá, 399 — 353 vagas; Irá, Rua Se-nador Soares. 61, Aldeia Campista — 304 vagas;Ferreira Viana, General Canabarro, 391, EngenhoVelho — 231 vagas; João Alfredo, 28 de Setembro,109. Vila Isabel — 465 vagas; Luís de Camões,Praça Edmundo Rego, 11, Grajaú — 175 vagas;a ser inaugurado na Avenida Nossa Senhora deLourdes s/n», Largo do Verdun — 1.074 vagas; No-turnos: Tomás Antônio Goniaga, Rua Itapirú, 453,Catumbl—112 vagas; a ser inaugurado, Av. N. Sa.

de Lourdes s/n, Largo do Verdun — 476 vagas; SãoCristóvão, Leopoldlna, Ilha do Governador — Di-urnos: Otelo Souta Reis, Campo de São Cristóvão,115 — 52 vagas; Gaspar Viana, Rua Pedro II, 398,São Cristóvão — 48 vagas; Olavo Bllac, Praça Ar-gentina, 20, Largo da Cancela — 54 vagas; a serInaugurado, na Rua Cordeiro de Farias s/n', Pe-dregulho — 284 vagas; Mal. Machado Bittencourt,Bartolomeu Gusmão, 890, Mangueira — 30 vagas;Mendes de Moraes, Pio Dutra, 353, Ilha do Gq-vernador — 106 vagas; Gonçalves Dias, Campo deSão Cristóvão, 115 — 131 vagas; a ser inauguradona Rua Cordeiro Faria s/n, Pedregulho — 379 va-gas; Teresa Cristina, Rua Najá, 160, Brás de Pina

65 vagas. Subúrbios da Central do Brasil —Diurnos: Campos Ribeiro, Rua São Marcelo, s/n,Jacarepaguá — 341 vagas: a ser inaugurado naVila Kennedy, Rua Costa Júnior, 781; a ser inau-gurado na Vila Aliança, Rua dos Biscatelros —715 vagas; Abraháo Jabour, Raul Azevedo, s/n,Senador Camará — 29 vagas; Sáo João de Brito,Amaral Costa, 37. Campo Grande — 55 vagas;Princesa Isabel, Rua das Palmeiras, 135, SantaCruz — 138 vagas. Noturnos: Campos Ribeiro, RuaSão Marcelo, s/n, Jacarepaguá—295 vagas; a serinaugurado na Vila Kennedy, Rua Costa Júnior

487 vagas; a ser inaugurado na Vila Aliança,Rua dos Biscatelros -~ 463 vagas,

Alunas discutem o vestibular INOVAÇÃO EM CONCURSO Reitor da UEG cria comissãoUma maneira de ingressar na

Faculdade sem o famoso cursinhopré-vestibular, um amontoado de de-•feitos apontados no ensino médio,principalmente o ginásio, a criaçãode uma nova mentalidade dos pro-fessôres e dos alunos, são queixas esugestões de todo o ensino médio daGuanabara. A solução para uma sé-•rie de problemas do ensino é difícil.

Leila e Renée acabam este anoo cuso ginasial do Colégio EstadualPaulo de Frontin, Quinze e quator-ze anos, respectivamente, fazem pia-nos para o curso clássico, esperam

/ que até o terceiro ano seja encon-trada uma solução para os vestibu-lares. O medo, esse já existe desdeagora.

LEILA

Para mim eles deveriam darum jeito de arrumar os vestibula-res de um modo mais prático". Aspalavras de Leila Maria Oliveira deSá Peixoto mostram, desde», já, apreocupação em que vivem os estu-dantes do ensino médio, principal- _mente dos colégios estaduais. A fal-'ta de bases concretas para enfrentarum vestibular é conhecida. Leila jásabe que daqui a um ou dois anosterá de matricular-se "num dessescursinhos", como ela própria diz,"para poder ter chance de entrarpara a Faculdade."

Por exemplo, a gente pode-ria terminar o clássico e ir diretopara a Faculdade". A simplicidadecom que Leila resolve o maior pro-blema do ensino brasileiro, os ves-

tibulares, chega a ser curiosa. Elavai tentar o jornalismo. "Gosto deescrever, procurar, enfim, fazer ai-guma coisa desse tipo, dentro de umjornal". Leila sabe que as chancesreais são em princípio, mínimas,mas, mesmo assim, vai meter a cara,no clássico e enfrentar o cursinhopara entrar na Faculdade.

RENÉE

As idéias apresentadas por Re-née não chegam ao ponto de seremchamadas de sonhos.. Renée sabe queo problema não é tão simples comoa maioria pensa. Quer fazer o cursode Psicologia. "Eu sempre tive medocie Matemática. Talvez por causa dosprofessores que me ensinaram".Apesar desse medo, Renée Berkestentará o vestibular de Psicologia. Éo que ela quer fazer.' — O que poderia ser utilizadopara o vestibular c o mesmo siste-ma que se usa para o ginásio". Re-née acha que o aluno poderia pas-sar pelo ginásio e clássico e entrarna Faculdade com o resultado das

i provas finais. Como se faz do giná-sio para o científico. No entanto,ela sabe que isso seria uma solução

, fictícia. Muita gente ficaria de foranessa seleção. A opinião, então, é amesma de todos os alunos do nívelmédio carioca: um ensino médiomais puxado, no bom sentido, me-lhores condições de estudo nas esco-Ias etc. "Só assim", finalizou, "te-ríamos mesmo condição de enfren-tar um vestibular saindo direto daescola."

O Diretório Acadêmico TribunaEconômica da Faculdade de Ciên-cias Políticas e Econômicas do Riode Janeiro, divulgou o novo progra-ma de Matemática para o vestibularaos cursos de Ciências Econômicas.Administração de Empresas e Ciên-cias Contábeis, que será realizado de27 de janeiro a 5 de fevereiro de1970. oferecendo cerca de 600 vagas.

A parte do programa relativa aGeografia Econômica, História doBrasil e Português na Faculdade deCiências Econômicas e Políticas doRio de Janeiro, ainda não foi apro-vada- Os interessados poderão ob-ter um resumo das provas dos ves-tibulares anteriores, na Praça Quin-ze de Novembro, 101 — sala 22.

INOVAÇÃO

A inovação no vestibular desteano ê a inclusão da "Teoria dos Con-juntos", cujo programa ainda nãofoi determinado. O programa de Ma-temática, elaborado pelo prof. DeCario, é o seguinte: Teoria dos Con-juntos: conjuntos finitos e infinitos;operações básicas de conjuntos; con-junto de números; funções; conjuntoproduto; relações; álgebra; funçõese diagramas; conjuntos equivalentese enumerávels; números ordinais:

Álgebra; monômios e polinô-mios; produtos notáveis e fatoração;equações e inequaçóes do 10 e 20graus; sistema de equações do 19 e2? graus; trinômio do 2"" grau; equa-ções bi-quadradas e equações irra-cionais; progressões aritméticas egeométricas; logarítimos; análise

combinatória; binômio de Newton;limite de uma função; MatemáticaComercial e Financeira: divisão pro-porcional; regra de três; percenta-gem e operações sobre mercadorias;juros simples; descontos simples.Geometria: ângulos internos e exter-nos nos polígonos regulares; triân-guio equüátero, hexágono regular equadrado; j-e^Ções métricas nostriângulos retângulos e nos quadri-láteros; cálculo das áreas nos poli-gonos regulares; pirâmide, prisma,cone. cilindro: cálculo das áreas evolumes; tronco de pirâmide e docone. Trigonometria: relações trigo-nométricas; arcos congruos e sinaldas linhas trigonométricas;' trans-formações e equações trigonométri»cas. Geometria Analítica: equaçõesda linha reta; retas que 'passam por1 ou 2 pontos; distância entre 2 poli-ios; equações da circunferência dêcírculo; interseção de 2 retas e cir*cunferências.

NUTRIÇÃO

De 1 a 19 de dezembro, por ou-tro lado, estarão abertas as inseri-ções para o Curso dé Nutrição, man-tido pelo Instituto de Nutrição daUniversidade Federal do Rio de Ja-neiro. Os candidatos devem dirigir-se a escola, no Largo da Mlsericór-dia n** 24, 20 andar, das 14 is 18 ho-ras.. Constarão do concurso de na-bilítação as seguintes provas, comas respectivas datas de realização:Biologia, 13-1; Química, 14-1; Mate-mática, 15-1; Português e Inglês ouFrancês, 16-1.

O reitor João Lyra Filho desig-nou os professores Gustav Kraule-dat, Arthur Greenhalg, Irna Mari-lia Kaden, Altair Gomes e RobertoAlcântara Gomes para, sob a pre-sicVncia do primeiro, constituírema Comissão Especial do VestibularIntegrado (CEVESI), qua terá a fi-'nalidade de coordenar e supervisio-nar os concursos vestibulares nasáreas Biomédica. Tecnológica, deHumanidade e de Ciências Huma-nas. Na orientação dos trabalhosatuará o professor Wilson Choeri,secretário-geral da UEG, em arti-culaçáo com a direção das unida-des universitárias interessadas, e as-sessoramento do Centro de Proces-samento e Dados da UEG.

Aos membros do CEVESI com-petivá: estabelecer regras comple-mentares sobre execução dos con-cursos vestibulares integrados poráreas, particularmente quanto aoscritérios de inscrição, coordtenaçãodos de execução e julgamento dasprovas e classificação dos cândida-tos; constituir de comum acordocom as comissões coordenadoras decada área; avaliar os resultados dosconcursos vestibulares de 1970 e su-gerir no sentido de ser ampliada aunificação dos concursos; expedirinstruções complementares para exe-cução das citadas normas no ámbi-to da sua' competência.

COORDENADORESi

Para constituir as Comissões Co-ordenadoras dos encarregados deexecução dos concursos, o reitor bai-

xou, em Portaria as seguintes desig-nações: Área Biomédica. professoresHugo Caire Castro Faria, Carlos Al-berto Chastinet e Moysés Szklo;Área Tecnológica — professoresPaulo Viveiros, José Moura Notarle Arnaldo de Freitas Guimarães;Área de Ciências Humanai — pro-fessôres Lauro Sodré Viveiros deCastro, Pedro Freire Ribeiro e Yon-ne Muniz Reis; Área de Letras —professores Fernando de CarvalhoBarata, Carly Silva e Dirce CortesRiedel.

OPÇÕES

Na *listribuição dos candidatospelos cursos abrangidos em cadaárea ficou determinado que serãoconservadas as opções manifestadasno ato da inscrição, consideradas aspossibilidades e número de vagas. Osmembros das bancas examinadorase os auxiliares dos concursos, tantonos realizados em áreas comuns, co-mo em unidades universitárias, se-gundo informações do reitor JoãoLyra Filho, foram escolhidos noscorpos docente e administrativo daUEG. Até a unificação-'completa doconcurso vestibular poderão sermantidos, excepcionalmente, medi-ante prévia aprovação do reitor, pes-soas que já tenham Servido, comeficiência- comprovada, em concur-sos nos últimos três anos. As norrmas adotadas pela Comissão Espe-ciai do Vestibular Integrado, serãosempre aplicadas em conformidadecom as resoluções que regulam o as-sunto.

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Ministro fala comCinema brasileiro

BRASÍLIA (Sucursal) — O ministro Jarbas Passa-rinho, da Educação, recebeu, ontem, em seu gabinete,os participantes do V Festival de Brasília do CinemaBrasileiro, prometendo-lhes - examinar o memorialque lhe apresentaram, a fim de verificar quais asprovidências a serem adotadas.

A escritora Dina Silveira de Queiroz, falandoem nome de todos, prometeu que cada um, dentrode suas funções e qualidades, colaboraria no esforçopara dinamizar a educação que está sendo feito pelosr. Jarbas Passarinho. A artista Isabela, estréia dofilme Capitu, comunicou ao ministre Passarinho oseu desencanto por ter sido verificado que muitosdos que assistiram ao filme ainda não haviam lidoMachado de Assis.

MEMORIAL

"Cohflito existente entre a soma da renda fe-deral. arrecadada, a economia cinematográfica e aexigüidade do amparo ao filme nacional; a Embra-filme S.A., com uma dotação inicial de 6 milhõesde cruzeiros novos e umai subvenção anual superiora 2 milhões, além da receita própria que irá ter,não veie e nem virá modificar o panorama atual, semantida a legislação que a criou, nos seus moldesatuais; a penetração do filme brasileiro no mercadointernacional se nos afigura extremamente difícil nasituação contemporânea, malgrado o prestigio já ai-cançado pelos criadores cinematográficos do País; ofortalecimento do mercado interno é o requisito maisindispensável para uma política justa de expansão donosso cinema" — eis os principais tópicos do memo-rial, entregue ontem, ao ministro Jarbas Passarinhe,da Educação e Cultura, por um grupo de produtores,diretores, artistas e intelectuais do cinema que parti-cipam do V Festival de Brasília do Cinema Brasileiro.

DCE-Minas criticacongresso estudantil

BELO HORIZONTE (Sucursal) — O jornal mural doDCE da Universidade Federal de Minas Gerais, queontem saiu em seu segundo número, criticou dura-mente um recente congresso patrocinado por estu-dantes do Movimento Decisão. Segundo as críticas,publicadas com destaque, o congresso, realizado emPoçcs de Caldas e sob o patrocínio da Hidrominas,que custeou todas-as despesas, só serviu para que opresidente do movimento condenasse a política deexpansão das vagas, argumentando que ela só "deve

ser aberta à elite democrática para moldar a cons-ciência do povo''. As críticas do DCE referem-se àsgrandes despesas de congresso, num dos mais caroshotéis de turismo do País e com "banquetes à basede caviar e champanha francesa".

Técnico da UNESCO

analisa TV no BrasilEm recente estudo sobre o

papel educativo da TV emnosso país, o técnico M. I.Néri, da UNESCO, chegou àconclusão de que algumas' rea-lizaç.ões, como os cursos demadureza, "constituem já umaprova convincente das possl-bilidades da televisão, notada-mente no que concerne à ace-leração do processo de apren-dlzagem e extensão da educa-ção entre Jovens e adultos"com referência .às instala-ções técnicas, o trabalho con-clui que "não se leva em con-ta a importância desses invés-tlmentos e de sua funcionali-dade presente e futura quepode mesmo justificar custosmais elevados para as insta-lações, ocasionando custo re-duzldo de exploração".

O estudo sugere que os res-ponsáveis pela televisão edu-cativa, existente em diver-sos países, se informem dasiniciativas e dos problemasou erros de todos. O ar-tor do trabalho ficou im-pressionando com a "insu-flciência de contato" que háentre as entidades interessa-das no assunto. Acredita êleque essa função importantepode ser levada a cabo pelaFundação Centro Brasileira deTelevisão Educativa. Acha osr. M. I. Néri que a mais im-portante dificuldade reside nofato de que a "alfabetização,por ser realmente funcional,deve corresponder, tanto quan-to possível, às situações eco-nômicas e sociais que não pos-suem uma certa homogenel-dade". Diz êle que tais situa-ções não podem ser "identifi-cadas com precisão, a nao serlocalmente".

1.° ENCONTRO

Concidlndo com as conclu-soes do sr. M. I. Néri, educa-

dores, técnicos, reunidos du-rante quinze dias na CasaN. S. da Paz, no I EncontroNacional de Teleducaçáo deAdultos, com base na concel-tuaçao de que a teleducaçáo é"educar através dos meios decomunicação em massa dentrode uma sistemática própria",recomendaram algumas propo-slções, visando ao aperfeiçoa-mento dos atuais métodos uti-Uzados na TV educativa.

RECOMENDAÇÕES

Na análise da importânciada investigação e da planlfica-ção de projetos, bem como,dos critérios gerais para ela-boração de programas teledu-cativos, as recomendações su-geridas no I Encontro, eníati-zaram que o planejamento,nesse campo, deve estar inte-grado no processo educacionalbrasileiro. Para isto, cohside-raram a necessidade de se rea-lizar um diagnóstico a nívelnacional e estadual, conhecen-do-se sobretudo, para quem sedestinam os programas. Comoáreas, prioritárias para edu-cação de adultos sugerem a daalfabetização e educação con-tinuada, a da preparação emnívei médio, a da formaçãoprofissional e a da extensãocultural. Nesse sentido a co-munidade deverá estar mobi-lizada e o sistema comunitárioser feito levando-se em contaos recursos financeiros, huma-nos e materiais.

EVITAR ERROS

A integração da rede de te-leducação foi considerada, es-senclal, a fim de evitar a dis-persão de esforços isolados,

tanto no que diz respeito kformulação mais correta •funcional de técnicas" educati-vas a serem usadas, como norecrutamento e, treinamentode pessoal/ especializado. Issoevitaria, na colocação pedagó-glea dé telecomunicação noBrasil, os erros metodológicosda escola tradicional e possi-billtaria uma constante reno-vação de sua didática.

RECEPÇÃO

Apesar de reconhecerem co-mo impossível, no Brasil, pen-sar-se em telerecepção orga-nlzada unicamente, uma vezque em nosso Pais, ocorrerácertamente a recepção domlci-liar isolada, acham que a tele-ducação brasileira deve esfor-çar-se por adotar esse tipo derecepção, caracterizada poruma didática dinâmica. Paraessa recepção sistemática de-verão ser utilizadas cartillhas,apostilas, jornais etc., quais-quer subsídios que sejam dinâ-micos, flexíveis e que ultrapas-sem os modelos convencionais.

REGULAMENTAÇÃO

Como fundamento para aregulamentação da teleduca-ção, consideraram que ela de-ve basear-se na LDB, nos sis-temas federal e estadual deeducação, na competênciamunicipal nos termos do ar-tigo da Constituição, na par-ticipação empresarial t noCódigo de Telecomunicação oLegislação complementar. De-ve objetivar o condiciona-mento legal da paridade en-tre a formação por veículosde comunicação coletiva e porescolaridade normal, bem

como, a conceseão de direi-tos oriundos de cursos de te-leducaçáo, só possível atravésde exames de estado, ao ní-vel dos curses primário e mé-dio. Dentro de uma sistema-tica, a regulamentação deveconsiderar a articulação como Grupo de Trabalho da Re-forma do-ensino primário e-secundário e o intercâmbiode experiências audiovisuais,em nível das universidades,dos estabelecimentos de ensi-no primário e médio. Istopermitiria a produção de ma-trizes com a cessão de dupli-catas em termos de convênio,levando-se sempre em consi-deração as limitações oriun-das das características espe-cifleas de cada região.

MECANISMO

Mecanismos operacionais fo-ram, ainda, sugeridos, paraessa regulamentação, taiscomo: investimentos de infra-estrutura, tendo em vista 'onovo mercado de trabalho aser criado com a teleducaçáo,c incentivos fiscais na im-plantação de indústria deequipamento e material deconsumo ótico-eletrônico;aproveitamento integral dosrecursos da indústria eletrô-nica nacional definitivaraen-te implantada' para a produ-ção . de equipamento áudio;ênfase na aplicação do Deere-to n.° 52.795 para aproveita-mento dae redes nacionais elocais de som utilizáveis paraa teleducaçáo; adoção de ta-rifas especiais por parte doGovêmo Federal para os ser-viços de TVE e finalmente,aproveitamento dos troncos demicroondas já existentes e em

planejamento.

Janeiro: inscrições jpara Biblioteconomia ,

Em janeiro, de 7 a 30, a Escola de Biblfo-teconomia e Documentação Santa úrsuJa rece*berá inscrições — secretaria do curso, i RuaFarani, 75 — Botafogo — para o concurso ves-tibular que selecionará candidatos para as qua*renta vagas disponíveis. \

Requerimento de inscrição — o impressopode ser obtido na própria escola —, carteira dèidentidade, três retratos 3x4, prova de paga*mento da taxa de inscrição — NCrf 88,00 — •o certificado de conclusão do 2.° ciclo secunda-rio, em duas vias, são exigidos para a inscrição,,recebida no horário das 8 às 12 e das 14 às 18h,de segunda a sexta-feira.

PROVAS

O vestibular para a jtíscola de Biblioteco-nomia e Documentação Santa úrsula terá as se-guintes provas, com seus respectivos dias derealização, em fevereiro: Português, dia 12; Fran--cês, dia 13; Conhecimentos Gerais (2a parte), dia16 — 1? parte, dia 17; Inglês, dia 18. .

A nota mínima para aprovação é três, paracada disciplina, devendo os candidatos aprova-dos serem classificados de acordo com o totalde pontos obtidos. Todas as provas serão reali*zadàs — sem concessão de segunda chamada —¦?na sede da escola, à Rua Farani, 75 — Botafogo,e terão início às 8 horas. O edital deste vesti--bular foi divulgado ontem.

Jornalista fala ajovens estudantes

O jornalista Fernando Abelha, nosso colega d«redação e das Relações Públicas da E. F. Leopoldi-na, atendendo a convite do professor Sgarbi Lima,diretor do Colégio de Aplicação da Faculdade deFilosofia, Ciências e Letras, da Universidade do Es-tado da Guanabara (UEG), pronunciou palestra na-quele educandário, abordando assuntos relacionadosà formação profissional do jornalista.

Fernando Abelha encerrou, com sua palestra, pro-gramação levada a efeito pelo Serviço Social da UEG,supervisionado pela universitária Ivone Leitão Pe-reira, na qual foram abordados os temas: "O Ador-i-nistrader"; "O Psicólogo"; "O Economista"; t "OJornalista", sendo que neste último foram oferecida»,entre outras, informações sobre mercado de traba-lho, matérias para o vestibular, especialização, horasde trabalho e remuneração.

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12 CORREIO DA MANHÃ, sábado, 22 de novembro de 1969 Ifi CADERNO

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0 presidente Mediei recebeu, ontem, os gover-nadores, no Palácio do Planalto, em encontroinformal que durou apenas 20 minutos. Conformesstava previsto, os governadores encaminharamao presidente uma série de reivindicações admi-nistrativas.

Também, ontem, o senador Filinto Müller e o deputado Geraldo Frei-re levaram ao presidente da República relatório sobre as atividadesparlamentares desenvolvidas até agora. O ministro da Justiça infor-mou que, na forma da nova Constituição, os portugueses residentesno País poderão votar e ser votados, O novo superintendente daSUNAMAM, comandante Carlos Cordeiro de Melo, tomou posse,o mesmo ocorrendo com a nova diretoria da Petrobrás. ACNI enviou

memorial ao presidente contendo sugestões sobre a políticaeconômica.

ft

nacional12. Portugueses vão votar

13. ARENA e Negrão

13.AL recolhe verbo

14. II FETAGi

15. Memorial da CNI

15. Posses: SUNAMAM e Pe-

trobrás

Governo reverenciaos mortos de 1935

BRASÍLIA (Sucursal) — OPalácio d,o Planalto confir-mou ontem oficialmente queo presidente Mediei fará suaprimeira viagem à Guanaba-va, desde que assumiu o car-go, quarta-feira próxima, afim de participar, na manhãdo dia 27, das solenidades emmemória às vitimas do le-vante comunista de 1935. Aochegar ao Rio... o presidente.Mediei irá diretamente aoLaranjeiras para a primeiravisita, na qualidade de pre-sidente, ao marechal Arlhurda Cosia e Silva.

Dia 25, o chefe do Governovisitara o Congresso Nacio-nal, quando se acredita faráura novo pronunciamento de.natureza' política, dirigido,desta vez, a todo o corpo po-litico-parlamentar, Nesse cjiacomeçará efetivamente o re-cesso branco,.,uma vez quaos deputados e os'senadoi-eíjá foram autorizados pelaslideranças da ARENA a via-jar a. seus Estados a fim departiciparem da campanhaeleitoral com vistas às elei-ções municipais do dia 30.

GABINETE DERADEMAKER

O presidente da Câmara,.deputado Acioli Filho, ofe-receu ao vice-presidente Au-gusto Rademaker as depen-ciências daquela Casa para ainstalação de seu gabinete,que funciona provisòriamen-te no Ministério da Marinha.O oferecimento foi feito du-rante uma visita de cortesiaque o. deputado Acioli Filhofêz ao vice-presidente, auedisse conhecer o local, antesocupado pe'.-) sr. Pedro Alei-xo. Externou seu ponto devista de que "se rjresta mui-to bem ao trabalho."

O vice-presidente, entre-tanto, decidiu instalar seugabinete no edifício-sede do1'anco do Brasil'.mantendo,na Câmara seu subgabinete,destinado a contatos cqmparlamentares. "' !' '-.-.«<"¦.-,

Terça-feira, o ministro Ra-demaker viajará para Minasa fim de cumprir sua primei-ra mirsão oficial, inauguran-do a BR-262 que liga Vitóriaa Uberaba,

Vencedor do CM noPlanalto dia 30

A ¦ Assessoria de RelaçõesPúblicas da Presidência daRepública reiterou, ontem, odesejo do presidente Garras-lazu Mediei de receber, nopróximo dia 30 do corrente,cm seu gabinete, o alunovencedor do concurso promo-vido'' pelo CORREIO DAMANHÃ, "Faça uma LindaBandeira e Ganhe o Brasilde Prêmio". O presidente daRepública receberá, em Pa-lácio, não apenas a criançacontemplada, mas seu res-pectivo acompanhante e aprofessora da escola respon-sávél pelo aluno. Segundoa Assessoria de Relações Pú-blicas, o presidente cumpri-mentà o CORREIO DAMANHÃ, elogiando-nos pelacolaboração à campanha doGoverno. "Uma Bandeirapara' Cada Sala de Aula".-O concurso, cujo encerra-mento estava previsto para

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O dia 17 passado, foi trans-ferido, a pedido de váriosconcorrentes, escolas e pro-fessôres. para o próximo dia24, devendo os resultados se-rem' anunciados, em" solem-

dade pública, dia 26 próxi-mo, quando serão entreguesos prêmios aos três primei-ros colocados. Nosso Suple-mento Feminino continua areceber, diariamente, ban-deiras confeccionadas eminúmeras espécies de mate-rial.

OPINIÃO

O professor Vicente Bar-reto, diretor do Departamen-to de Cultura, deu sua opi-nião sobre o concurso que oCORREIO DA MANHA estápromovendo, ressaltando queo mesmo "assume uma signi-ficação, uma importância &¦um alcance extraordinários,porque irá despertar nas cri-ancas o interesse e o cuidadopela Bandeira Brasileira."Este jornal — acrescentou— ao dar como prêmio umaviagem pelo Brasil, demons-tra, mais uma vez, sua cons-tante preocupação com ascoisas brasileiras. Está deparabéns o CORREIO DAMANHA."

Buzaid vê se preso.-vai para F. Noronha

O ministro Alfredo Buzaiddeverá decidir, na próximasemana, sobre a transforma-ção da ilha de Fernando deNoronha em presídio espe-ciai para presos políticos,'deaturdo com a sugestão enca-minl-.ada pelo secretário deJustiça de São Paulo. prof.Hely' Lopes Meireles. Ao to-mai\ sua decisão, o ministrodeverá levar cm conta, o me-morial de um grupo de ad-vogados de São Paulo, quecondenam a medida "portransformar as penas de rc-clusão e detenção em degrè-de."

A criação de prisão espe-ciai para os condenados po-líticos está prevista na Leide Segurança Nacional, não?e acreditando todavia, en»fontes do Ministério da Jus-tiça. venha a ser adolada a

solução dn í'i-:i de Fernandode Noronha, tendo em vista

principalmente a condena-ção, pelo moderno penitencia-rismo, das prisões em ilhas.

MEMORIAL

O memorial dos advogadospaulistas, encabeçado pelossrs. Francisco Antônio Cunhae Anina Carvalho, diz que re-conheçam a necessidade doencontro de um local apro-priado para a guarda de pre-sos políticos, "de modo a as-segurar as garantias de cum-primento da pena", que osestabelecimentos penais nãooferecem. Mas salientam quea se concretizar a idéia dosecretário de Justiça de SãoPaulo, "redundará que ospresos verão agravada suasituarão.''

BANCO BOAVISTA S. A.Uma completa organização ban-caria. 999

Governadores com Mediei

BRASÍLIA (Sucursal) — Foi in-formal e demorou apenas 20 mi-nulos o encontro que o presidenteMediei manteve, ontem, com os go-vernadores dos Estados e Territó-rios que vieram a Brasília parti-cipar da convenção nacional daARENA. Como estava previsto, opresidente não pronunciou discurso, -limitando-se a conversar comós governadores, alguns dos quaisaproveitaram a oportunidade para

Líderes dizem quehouve definição

BRASÍLIA (Sucursal) — Os líderesda ARENA na Câmara e no Senado,srs. Geraldo Freire e Filinto Mül-ler, entregaram 0ntem, ao presiden-te da República, um relatório sobreas atividades parlamentares da se-mana, na qual destacam, como fatomais importante o discurso pronun-ciado pelo Chefe do Governo no en-cerramento da convenção arenista.

"Foi um pronunciamento opor-tuno, afirmativo e necessário, poisestamos numa hora em' que' é pre-ciso definir os rumos da nossa pc-litica" — afirmaram os líderes-

Segundo os parlamentares, o ge-neral Mediei declaroú-se muito sa-tisfeito com os resultados' da con-venção d a ARENA' % ' reafirmou aopinião de que a dembcíacia- só po-dera ser restabelecida em toda a suaplenitude se o Governo vier a con-tar com o apoio firme e decisivo daclasse política.

TRAMITAÇÃO

Os srs. Geraldo Freire e FilintoMüller também abordaram o pro-blema da tramitação legislativa dosprojetos de lei encaminhados re-centemente pelo Executivo. Afirma-ram que tanto a ARENA como oMDB estão ajudando bastante paraque as proposições sejam aprovadas'rapidamente, dando o quorum ne-cessário. Quando o sr. Geraldo Frei-re exemplificou èsse apoio, lem-brando que a Câmara havia votadouma dessas proposições em apenas48 horas, o sr. Filinto Müller reargiu: "Vocês da Câmara adotaramuma marcha velocíssima que estáme deixando em apuros. Precisamentender que nós, os senadores, so-mos muito mais idosos e não temoscondições para acompanhar esseritmo." Mas garantiu ao presidenteque também no Senado aqueles pro-jetos' serão examinados ràpidamen-te, antes que se encerre o atual pe-ríodo de sessões legislativas.

encontro

entregar-lhe memoriais contendoreivindicações administrativas.

O encontro, realizado no Pa-lácio do Planalto, foi assistido pe-

Paulistas vêemabertura na fala

SAO PAULO (Sucursal) — O pro-nunciamento do general Garrasta-zü Mediei na convenção nacionalda ARENA teve para os políticospaulistas o significado do início,de fato, do processo de reabertura

' política. O discurso foi cla:;sifi-cado como o fato político mais im-portante acontecido desde a rea-t-ertura do Congresso Nacional, em.vista do reconhecimento tácito deque só existe democracia atravésde partidos políticos fortes. A falapresidencial foi interpretada comouma condenação objetiva a todasistemática político-partidária ante-nor,, em que eram admitidas cc>-mo integrantes do jogo político ascomposições fisiológicas.

OPOSIÇÃO

. No MDB paulista o pronuncia-mento também obteve repercussãofavorável. Nas áreas oposicionis-tas mais conscientes a condenaçãoaos adesismos veio fortalecer a lu-ta, Interna que se trava entre aí-guris1, setores contra a tese defen-dida peio senador Filinto Müllerda união nacional interpartidária,para dar respaldo político e par-lamentar ao Govêro. Em suma. o

general Garrastazu Mediei foi en-fático ao deixar claro que cadapartido deve obedecer a uma de-terminada orientação ideológica eprogramática e que à oposição estáreservado o papel de fiscalizar asações do Governo e promover umacrítica construtiva que não admi-te a cofocação, em primeiro plano,de interesses pessoais não parti-dários.

ALCANÇOU REPERCUSSÃO

Para os paulistas, o pronun-ciamento do presidente da Repú-blica serviu para demonstrar semrebuços que o general Mediei de-tém todo o poder de decisão, e que,diante da sua reafirmação de fa-zer com que o País retorne à nor-malidade política e institucional,caberá, daqui por diante, aos po-líticos executar um tipo de açãoque permita ao chefe da Naçãoalcançar, o mais rapidamente pos-si vel, os seus objetivos, que são,em última análise, os dos políticosbrasileiros.

Io novo presidente da ARENA,deputado Rondon Pacheco, pelo.;chefes dos Gabinetes Civil e Mi-litar. Os assessores dos governa-dores não foram admitidos no re-cinto, permanecendo do lado defora.

CUMPRIMENTOS

Utilizando os elevadores d-.sautoridades, os governadores co-meçaram a chegar ao Palácio doPlanalto às 8hõ0min. O primeirogrupo era formado pelos srs. Ne-grão de Lima, da Guanabara; Is-rael Pinheiro, de Minas Gerais eNilo -Coelho, de Pernambuco. Oúltimo foi o governador do Pará,sr. Alacid Nunes, que teve que ba-ter na porta para poder entrar.

Quando o presidente chegou,os governadores já o aguardavam,formando um semicírculo, de acôr-do com as instruções que haviamrecebido do chefe do cerimonial.Depois de saudá-los com um "bomdia", o presidente passou a cum-primentá-los individualmente.

DIÁLOGOS

Terminados os cumprimentos,o presidente foi cercado pelos go-vernadores, iniciando-se, então, pe-quenos diálogos informais.

Lucena analisapronunciamento

O sr. Humberto Lucena, liderda oposição na Câmara dos Depu-tados, vai na próxima semana fa-zér uma análise comparativa dospronunciamentos feitos até agorapelo presidente Garrastazu Medi-«i. O discurso do chefe da Naçãona última Convenção Nacional daARENA será criticada*

Em sua análise, o sr. Hum-berto Lucena pretende se fixar nojpriimeiro pronunciamento do ge-neral. Garrastazu Mediei, quandoainda era. candidato, comparando-o com este último. O líder oposi-cionista considera que o presiden-te partiu de um discurso reformis-ta para uma posição ünobilista.

O sr. Humberto Lucena adi-antou que na sua opinião o gene-ral Garrastazu Mediei, quando teveo seu ' nome aprovado pelo AltoComando das Fôrças Armadas,surgia com disposição de comba-

ter as oligarquias e implantar asreformas estruturais necessárias aodesenvolvimento.

O presidenfe hora a horaBRASÍLIA (Sucursal) — O presi-dente Mediei encaminhou, ontem,ao Congresso a mensagem em quesolicita a transferência, para o dial.P de agosto de 1970, do início da

. .vigência do ndvo Código Panai,prevista para o próximo dia 1.° dejaneiro.

Ao justificar a mudança dedatas, o ministro da Justiça, sr.Alfredo Buzaid afirma que no iri-terêsse da mais perfeita adminis-tração da Justiça'Criminal, indis-pensável à segurança dos cidadãose à estabilidade dos direitos, faz-se necessária a coincidência da en-tracla em vigor do Código Penal,do Código de Processo Penal e daLei das Execuções Criminais. Osprojetos destes últimos serão bre-vemente encaminhados pelo Mi-nistério da Justiça à Presidênciada República e a 1.° de agosto de1970 deverão ter concluído o res-pectivo processo legislativo. Nessaocasião, o País receberá a reformaglobal da legislação criminal co-mum, demonstração convincente

do avançado estágio de sua evolu-ção jurídica."

DIPLOMÁTICASO presidente da República en-

viou mensagem ao Senado, nanoite de ontem, indicando os di-plomatas Sérgio Armando Frazão,Manoel Emílio Pereira Guilhon eHélio de Burgos Cabal para em-baixadores do Brasil junto aos go-vemos da República Federal daAlemanha, Espanha e Grécia, res-pectivamente, e o diplomata Ra-miro Elísio Saraiva Guerreiro pa-ra a chefia da Delegação Perma-nente do Brasil em Genebra.

TRÂNSITOO presidente Mediei baixou

decreto, proibindo a entrada e otrânsito no Pais, por via-postal, deanimais vivos e produtos de ori-gem animal. A medida, que nãoatinge os produtos biológicos ma-nuseados por pessoas e órgãos com-petentes, foi sugerida pelo minis-tro da Agricultura e objetiva, prin-cipalmente, a preservação da pe-

cuá-ria brasileira de doenças nãoexistentes no território nacional.

Alegou o ministro que tais re-messas postais chegam ao País semsofrer qualquer espécie de íiscali-zação sanitária, podendo transfor-mar-se, dessa maneira; em focosde doenças exóticas e de difícilcombate.

O presidente da República no-meou Ivancir Gonçalves da RochaCastro diretor da Divisão de Edu-cação Extra-escolar do Departa-mento Nacional de Educação, emsubstituição a Alma Albertina deCastro Figueiredo. Para represen-tarem o Estado-Maior das FôrçasArmadas no CONTEL. foram de-signados por ato presidencial o co-.ronel Luís Francisco Ferreira e omajor Wilson César Passos.

O presidente da Repúblicanomeou o capitão-de-mar-e-guerraCarlos Cordeiro de Melo para in-tegrar o Conselho Nacional dosTransportes. O militar é o atualpresidente da SuperintendênciaNacional da Marinha Mercante.

Português vai tero direito de voto

Assessores jurídicos doMinistério da Justiça disse-

.ram ontem náo haver neces-sidade de lei complementarou regulamentação do Àrti-go 199 da emenda constitu-cional n.° 1 para que sejamincorporados ao contingenteeleitoral,, os portugueses re-sidentes no País, estimados,na Guanabara, em 400 mil.

Os cidadãos portuguesespoderão partióipar já daseleições de 70 ;— como elei-tores, ou como candidatosaos cargos de prefeito, vice-prefeito, vereador e depu-tado estadual — se a Assem-bléia Nacional aprovar, nodia 25, a emenda constitucio-nal apresentada pelo depu-tado Manoel Martins Cruz,conferindo idênticos direitos aos cidadãos brasileirosresidentes em Portugal.

EXECUÇÃO"t

Examinando a matéria, aassessoria jurídica do Minis-tério da Justiça entende nãohaver necessidade de qual-quer legislação complemen-tar, depois de estabelecida,pelo governo luso, a reci-pro cidade. Aprovada pelaAssembléia portuguesa aemenda e sancionada peloGabinete, será expedida co-municação ao Itamarati, ca-bendo ao Ministério da Jus-tiça oficiar ao Superior Tri-bunal Eleitoral para que bai-xe as necessárias instruções:título eleitoral, filiação a par-tidos, prazo de inscrição, lis-tas especiais etc.

De acordo com o que ex-pressam os juristas do Minis-tério da Justiça, aos cida-dãos portugueses somente

será facultado candidatarem-se aos cargos de prefeito, vi-ce, vereador e deputado es-tadual em virtude do impe-dimento implícito—no-pará-grafo único do Artigo 145 daemenda constitucional n.°. 1,que estabelece "ser pri-vativo de brasileiros natosos cargos de presidente e vi-ce-presidente da República,ministro de Estado, ministrodo Supremo Tribunal Fede-ral, do Superior TribunalMilitar, do Tribunal Supe-rior Eleitoral, do TribunalSuperior do Trabalho, doTribunal Federal de Recur-sos, do Tribunal de Contas daUnião, Procurador Geral daRepública, senador, deputadofederal, governador e vice-governador do Distrito Fe-deral, governador t vice-go-vernador de Estado e Terri-tório e seus substitutos, os deembaixador e os das carrei-ras de. diplomata, de oficialda'Marlnha, do Exército cda Aeronáutica".

SEM RESTRIÇÃO

Afora estas restrições, "aspessoas naturais de naciona-lidade portuguesa não sofre-rão qualquer restrição eravirtude da condição de nas-cimento se admitida a reci-procidade em favor dos bra-sileiros".

Lembram ainda os assessô-res do Ministério da Justiçaque aprovada a emenda àConstituição portuguesa •expedida a instrução peloTSE, as demais restrições se-rão aquelas expressas na Le-gislação político-eleitoral doPaís, aplicável aos brasilei-ros, entre elas a Lei de Ine-legibilidades.

Professor alemãovisita o CORREIO

O professor Herman Geor-gen, presidente da SociedadeTeuto-Brasilelra, antigo par-lamentar e também jomalis-ta, acompanhado do conse-lheiro da Alemanha Federal,diplomata Hans Bayer, este-ve, ontem, em visita ao ..CORREIO DA MANHA, quan-do conversaram com os nossosdiretores acerca dos proble-mas brasileiros e alemães,ventilando, ainda, assuntosligados à imprensa, em am-bos os países. Os dois visitan-tes.já são conhecedores do

Rademakerentrega BR

A convite do diretor-geral doDNER, o vice-presidente daRepública, almirante AugustoRademaker vai presidir, naterça-feira, às 9 horas, na con-fluência da BR-101 com aBR-262, as solenidades deinauguração da Rodovia Presi-dente Costa e Silva, a BR-262,que liga Vitória a Realeza, noEspírito Santo.

Ainda no mesmo dia, às 15horas, o vice-presidente Rade-maker entregará ao tráfego,no entroncamento da BR-381com a BR-262-MG, o trechoBetlm-Uberabi.

Brasil, e insistiram em «cen-tuar que "cada dia o estu-dam um pouco mais para ser-vir à grande causa dás rela-ções entre os dois povos que,dia a dia, se tornam maiorese melhores". O diplomataHans Bayer e o prof. Her-man Georgen, que viverampor longos anos no Brasilquando não podiam viver naAlemanha do passado, sem-prt sé constituíram comouma ponte de cooperação tamizade entre o Brasil e aAlemanha Federal.

Afonso 1.°da lista

Com as promoções de ofi-ciais-generais que serão fei-tas no próximo dia 25 pelopresidente Mediei, por pro-posta do ministro OrlandoGeisel, o primeiro lugar dalista de candidatos às futu-ras promoções a general-deexército passará a ser o ge-neral Albuquerque Lima.Nas promoções do dia 25, se-rão preenchidas 4 vagas degeneral-de-exército, 5 de ge-neral-de-divisão e 7 de gene-ral-de-brigada.

COLABORE COM A CAMPANHA* NACIONACDA CRIANÇA

Av. Franklht Roosevelt, 23 — 4, and. us/401 a 403

t-.jL J#.--A*i»£*.tf6it™<_*,*—« ffc-r-iyyá." i ¦ t n 1 i' ili nu --JJíái' i.-MJix-tiàzilM mum—l—í»n

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l.e CADERNO CORREIO DA MANHA, sábado, 22 de novembro de 1969 13***-

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_- Negrão e a Carla

ARENA não apresentamoção contra Negrão

©* bezerros e o

O governador Negrão deLima ao retornar ontem, deBrasília, onde assistiu àsconvenções da ARENA e doMDB, recusou-se a fazerqualquer comentário sôbrea moção de desapreçoanunciada para ser apre-sentada em face de suapresença na convenção dopartido. Todavia, depu-tados do MDB da Guana-bara, de volta de Brasília,lembraram que o chefe doExecutivo carioca mantémexcelentes relações com inú-meros membros do parti-do revolucionário, da mes-ma forma que com osin-tegrantes do partido . daoposição. '

O sr. Negrão de Limaacrescentou, apenas, quemantém a decisão política

'

tomada há algum tempo,logo após a extinção doPSD: não integra nenhumpartido, dedicando-se iritéi-ramente à administraçãoda Guanabara- o que o im-pede, porém, de ter melho-res relações com os mem-bros dos partidos da situa-ção e da oposição. Ficoumuito lisonjeado em parti-cipar das convenções co-mo convidado dos senado-res-Filinto Müller e OscarPassos.

CORTESIA

Nos círculos ligados «direção da ARENA cario-cá, foi' considerada inicia-

tiva de radicais a hipóteseda apresentação de moçãode desapreço pela presen-ça do governador na con-venção, e que esta, se che-gasse a ser apresentada,receberia veto formal dopróprio senador FilintoMüller, que não lhe dariaandamento. Informaram sernormal a presença demembros da ARENA noPalácio Guanabara. As vi-sitas são sempre de corte-sia.

INDEUCADEZA

Integrantes do MDB, apósafirmarem que nessashoras náo é aconselhávelcitar nomes, salientaram'que não acreditavam namoção de desapreço- "Aconvenção — frisaram —íoi presidida pelo presi-dente Mediei e nenhum po-lítico teria a coragem decometer tal indelicadeza,tanto ao governador comoao próprio presidente daRepública. É preciso saberfazer oposição. É precisosaber criticar na hora cer-ta c por motivos certos. Odesagrado, caso feito, dpi-xaria mal o. próprio parti-do, seu presidente, o sena-dor Filinto Müller. queconvidou o governador ca-rioca. e mancharia a festaque foi presidida, pela pri-meira vez, pelo presidenteMediei."

Nova Carta da GBpirovoca demissões

Todos ós representantesda Oposição e dos traba-lhadores na diretoria dassociedades de economiamista da Guanabara terãoque ser afastados do car-go por força do artigo 95da nova Constituição es-tadual, declarou o depu-tado Carvalho Neto. líderda ARENA na Assembléia

Legislativa carioca.Acrescentou que tais so-

ciedades — COPEG, ....COHAB, Metrô, CTC, ....COCEA e Cia. Estadualde Gás — sofrem a fisca-lização das autoridades fi-nanceiras e monetárias doGoverno federal, não es-tando nas exceções feitaspelo citado artigo.

AL devolve verbaao Exeeütivo:-GB

A Assembléia Legislativa

da Guanabara vai autorizaro governo do Estado ã uti-

lizar cerca de NCr$ 20 mi-

lhões, de suas dotações or-

çamentárias para o correnteexercício, que representam a

economia prevista até o fi-

nal deste ano.

A utilização das verbaseconomizadas- vai ser feita a

pedido do governador Ne-

grão de Lima, sendo a auto-rização concedida em réu-nião da Comissão Diretora,com o único voto contráriodo representante da ARENA,deputado Hélio Damasceno.

ROTINEIRA

Em seu voto, o represen-tante da ARENA- informou

que a-dotação orçamentáriada Assembléia é de, apenas,1,6% do total do orçamento

do Estado, e que a economiadeste exercício não se fêz,

exclusivamente, em virtude

do recesso. Disse que em

1967 e 1968, com o Legislati-

vo funcionando, também a

poupança foi registrada em

percentagem quase idêntica

à atual. Assim, cerca de ...

NCrS 31 milhões, deixaram

de' ser gastos no último triê-

nio, o que foi possível peloacerto da política de con-

tenção de despesas.

PARCELADA'

A transferência das ver-bas economizadas pela As-sembléia será em parcelas,sendo a primeira de NCrS 6

milhões. Até o final do exer-

cício, atendendo a outras so-licitações específicas, a As-sembléia novamente autori-

sara a transferência, até queo total se esgote.

D. Agnelo foi aoDOPS: dominicanos

SAO PAULO (Sucursal) —O cardeal Dom Agnelo Ros-si, em companhia do priorgeral dos dominicanos, quese encontra no Brasil, proce-dente da França, estiveramno DOPS durante toda anoite de anteontem, quandose inteiraram, através dasautoridades, das implicaçõesde frades dominicanos nasatividades da ala Marighellae mantiveram conversaçõessigilosas com aqueles que seencontram presos pela po-lícia política.

Embora nada transpirasseacerca dos assuntos tratados,soube-se que nada menosque 11 freis dominicanos es-tão implicados nas ativida-des do falecido Marighella,acusados de criarem uma ba-se de operações no conventodos dominicanos. São eles:

frei Luís Benites Ratão, vul-

go Ivan na organização, e

que se encontra foragido;frei Magnod José Vilella,vulgo Gaspar, também fora-

gido: frei João Antônio Cal-das Valença. vulgo frei

Maurício, preso no DOPS;

frei Oswaldo Agusto Rezen-

de Júnior, vulgo Sérgio, Gas-

par ou Cláudio, que era o

coordenador da base e atual-

mente se encontra na Suíça,frei Carlos Alberto Christo,vulgo frei Beto, preso no

Rio Grande do Sul: fiei Tito

de Alencar Lima, preso no

DOPS. frei Ives do AmaralLesbalpim. vulgo Pedro, pré-so no DOPS. frei GiorgioCalagari. vulgo Roberto, pré-so no DOPS: frei Fernandode Brito, vulgo Mateus ouMarcos, que substituiu freiOswaldo na coordenação eera o contato de Marighella,preso no DOPS; frei Rober-to Romano da Silva, presono DOPS; frei Chico, fora-gido.

A bancada da ARENAda üuanabara terminounão apresentando naconvenção nacional dopartido a moção de desa-preço que anunciara con-tra o governadõTNégrãode Lima. EnTrétanto,jrdeputado Emílio Nina Ri-beiro deu entrada na Pro-curadoria-Geral da Re-pública à representaçãocontra o governador doEstado.

justifica, diz o deputado.,"É que — acrescenta —o representante da Oposi-ção ali, sr. Wilson LeitePassos, denunciou irregu-laridades que foram apu-;radas em inquérito e, emconseqüência, lá demitidoo secretário de Economia,amigo do governador. Porvingança, só perr vingança,o governador reformou aConstituição nesse pontopara conseguir o afasta-mento daquele funciona-rio", concluiu o deputado.

TEXTOS

O artigoi 95, da Consti-tuição do Estado, citado pe-lo deputado, é o seguinte:

*'A-: lei poderá autoriaar* participação de um re-presentante dos emprega-dos e-umda Oposição, nagestão das sociedades

' de

econtmia-mista, sajvo tia-quelas que estiverem su-jeitás,- por lei federal, i fls*calização a controle dasautoridades monetárias féderais."

O artigo 92, da Consti-tuição anterior, alteradopelo 95, acima, é o Be-guinte: ,"A, lei assegurará a par-ticipáção de um -represen-tante dos empregados e daoposição parlamentar nagestão das sociedades de.economia mista/' . . •

.. . ¦ . . iii

Nina representacontra governador

O ENQUADRAMENTOEsclareceu o deputado

que aquele artigo da Cons-tituição determina que associedades de economiamista. do Estado que se-iram a fiscalização mone-tária da União não pode-rão ter, em seus quadros,representante da Oposi-ção parlamentar e de seustrabalhadores. Essas socie-,dades mantêm convênios,contraem empréstimos como Governo federal e aténo exterior, com a expres-sa autorização e, portan-to. fiscalização, da União,não podendo enquadrar-sena exceção que o artigaestabeleceu. O artigo dizque tais sociedades terãoem seus auadros aquelesrepresentantes, exceto

quando sofrerem a fiscali-zação monetária federal.EstãOj_por4anto, enquadra-:das. Terão que demitir osfuncionários" daquela si-luaçáo.

COPEG

O sr. Carvalho Neto dis-Se que o governador Ne-ygrão de Lima assinou de-creto, determinando que aCOPEG, dentro de 60 dias.modifique seus estatutos, afim de enquadrá-los nasdisposições do artigo 95 daConstituição. Assim, o re-presentante da Oposição edos trabalhadores, ¦ se hou-ver, será forçosamente exo-nerado. Esse enquadra-mento da COPEG — e úni-

camente da COPEG — se

BRASÍLIA (Sucursal) — Osr. Nina Ribeiro, deputadoda ARENA à Assembléia daGuanabara, ingressou, ontem,na procuradoria Geral daRepública, com representaçãocontra o governador Negrãode Lima, que teria feito "en-xertos e alterações abusivas"na ConstituiçSo estadual,pretextando adaptá-la à car-ta que entrou em vigor em30 de outubro. Pede o par-lamentar que a Procuradoriareconheça ç caráter Ilegal' einconstitucional das altera-i;ões introduzidas no textoconstitucional da Guanabarae que seja decretada a in-tervençâo federal "caso ocor-ra' resistência no cumprimen-to do decisório que reconhe-ça a mencionada inconstitu-cionalldade".

MODIFICAÇÕES

A modificação mais ini-portante, dentre as acoima-das de inconstitucionalldade,

è a que tomou facultativa

representação dos emprega-dos e da oposição parlamen-tar — no caso a ARENA —na gestão das sociedades deeconomia mista da Guana-bara. A antiga Carta asstgu-rava essa participação, maso novo texto diz que "a leipoderá autorizar a partici-pação de um representantedos empregados, de um daoposição na gestão da socie-dade de economia mista".

Outros pontos que merece-ram contestação foram:

a) O governador 'solicitar a

apreciação de projetos pelaAssembléia em 40 dias, .quan-do a Carta federal fala em45 dias; b) A expressão Tri-bunal do Júri, no singular,como aparece no texto, éapontada como tecnicamenteincorreta; e c) A Constitui-ção da República proíbe a¦publlcsação de pronuncia-mentos que envolverem cri-mes contra a honra, e a daGuanabara veda também airradiação desses discursos.

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Pontes critica inelegibilidade(ENTREVISTA A ARIOSTO PINTO)

Segundo o itnador Vito-rino,Freire, "as vacas com*-com- V' reconhecer es «euabezerros". Com esta língua*gem telúrica, o pitoresco se-naáor maranhense quer «ifl-ni/tcar que o sistema poli-tico inicia a sua longa via*gem de volta ao redil, istoi, compõe-se com a cúpulamilitar, que dirige o País."Sm outras palavras, os po*({ticos, tanto os da ARENAcomo os do MDB — eiistepequena di/erença entreiles ,—, aceitaram a bitolaestreita, de que folaua o ««-trador. Osctor Passos, fecha-ram os olhos para a viaén-cia do Al-5, na esperançade que em breve éle se des-garre da Constituição, i as-'síi», como um seoundo está-gio se separa de um fogue-tf, e, como dóceis bezerros.preparam-se para receber,•felizes, • reconhecimentomaterno.

. E parece que ficará nisto.- Pois rio ambiente ¦ de Brasl-lia, onde amuados vias con-fortaâas os congressistastorcem as mãos pnrii que na-da estrague iste Jinal feliz,'¦ c senador Carvalho- Pintoapareceu como- um verdà-deito' estraga-prazeres, aopedir uma> reformiilaçao' to-• tal e completa dos trabalhosãa Câmara e Senado. Dese-ja, o ex-governador de SãoPaulo ver um. Congresso

. agindo, trabalhando, estu-âando, transformado emuma verdadeira caixa de res-aondncia dos -rondes pro-blemas nacionais — e deonde, portanto, poderiamsair as grandes soluções.

Será isto possível? A reio-çãó às idéias do senador Car-valho Pinto parece dizer quenão.

Os politicos entraram emconcordata em 1984, tiveramfalência decretada em de-rembro de 88 e ainda acre-ditam que i muito impor-tante tratar das verbas deCabrobô dos Brejos; estão,portantoi propensos a' dti-xar passar em brancas nu-vens a sugestão do sr. Car-valho Pinto, arriscando-seassim a condenar o Congres-so de/iftitlvamente.

Mas a verdade é que en-quanto os políticos se acc-modam, amuados, mas des-cansados, os militares cadavez mais tomam consciênciaâa necessidade da implan*tação de um rápido, processode desenvolvimento, não es-tivesse' ai o gordo charlatão

O jurista Pontes de Miran-da, analisando as conseqüèn-cias da legislação sôbre ine-kgibilidades, a f ir m a aoCORREIO DA MANHÃ queos ministros militares, aoassinarem o Decreto-lei n.°l .063, agiram com apressa-mento injustificável, e quea matéria reclama uma leicomplementar, com urgência.

Declarou que "a EmendaConstitucional n.° l de 18de outubro de 1969, somentecomeçou a incidir a 30 deoutubro deste ano, conformeconsta do texto final. As ine-legibilidades têm de constarde lei complementar, de mo-do que ressalta a improprie-dade de tempo que se revelano Decreto-lei n.° 1.063, de21 cie outubro de 1969.

A incidência das regras ju-rídicas constitucionais sôbre

jurisdição e competência ouespécie de fonte de direito édesde o momento em que in-cide a Constituição, porque,a respeito de regras jurídi-

cas, há o principio da ime-diatidade da incidência, queapanha as regras jurídicasprocessuais — e preliminar-n.ente — tal princípio é im-plícito em tôdasc as. Consti-tuições, no tocante às suíisregras jurídicas".

APRESSAMENTO

Prosseguindo, disse que,vos ministros que exerciamos podêres ainda os conser-varam até a investidura,mas foi ápressamento injus-tificável lançar-se o Deere-to-lei n.° 1.063. A faina delegislar persistia, à despeitodos passos que, com a Emen-da Constitucional n.° 1, sederam para a restauração doregime democrático-liberal.O Decreto-lei n.° 1.063 sò-mente podia atingir eleiçõesque ocorressem antes de 30de outubro. A 30 de outu-bro começou a incidência daConstituição de 1969, coma Emenda Constitucional nú-mero 1". i

URGÊNCIA

Concluindo, o sr. Pontesde Miranda sustentou ser"urgente que se' faça a leicomplementar. Alguns pon-tos do Decreto-lei' n.° 1.063são de repelir-se, porque não

^atendem ao que exige aConstituição no art. 151 oua ferem. O que importa,agora, é que se reflitam nak-i complementar o pensa-mento do presidente da Re-publica e do vice-presidentee o dos deputados e senado-res, que desejam, de verda-de, a volta à democracia,tanto mais quanto dependedo presidente da República,cujas expressões são firmese sinceras, a partir do quese estabelece no art. 182, pa-rágrafo único, da Constitui-ção de 1969. Advirta-se que,além do que está no art.151, há o art. 185. Há dehaver exame de cada regrajurídica que se propõe paraa Lei Complementar, e o diá-logo, embora informal, en-

tre o Poder Legislativo n oPoder Executivo. "Não foi oHomem que fêz a Assem-bléia; foi a Assembléia, odiálogo, que fêz o homem."

DIVERGÊNCIAS

Nesta série de entrevistasouvimos vários juristas sôbreas inelegibilidades. Os srs.João de Oliveira Filho, Càn-dido de Oliveira Neto, Càn-dido de Araújo Neto e Agui-naldo Costa falaram sôbre oassunto. Há algumas diver-géncias. Mas todos concor-dam num ponto: o Con-gresso Nacional deve apro-var o decreto que emendoua chamada Lei de Inelegíbüi-dades, que o sr. AguinaldoCosta considera moralizadora.O assunto continuará em de-bates nos partidos, porquan-to, como se verifica, há uminconformismo dos políticoscom muitos dos seus dispo-sitivos. Políticos da ARENAe do MDB pedem a revisãoda matéria.

Herman» Khan para «pa-vorá-lo» com suas pessimis-tas previstes para o ano2.000.|

Assim, ponderáveis seto-res militares estão conven-cidos da necessidade doorande salto à frente, paraque no correr dos trintaanos que nos separam daglamurosa data escolhidapor Khan, o esforço marca-do pela continua ascensãoda linhu d* desenvolvimen-to seja coroado por umarenda per capita que permi-ta aos brasileiros viver emum mundo sem enverao-núar-se da sua pobreza, eo-mo acontece agora.

A convicção de que a lu-ta hoje i contra o subde-sertuolvimento,- leva-B» mtli-tares d procura de uma pre-paração efetiva, não sò noscursos de Mitos estudos, co-mo nos de nível .mtídio. Ho-je, os problemas econômicosdo Pais estão sendo estuda-dos a fundo, pesquisados deuma forma talvez ingênua»mas com serieáode e since-ridaete e as- conclusões", vão

. surgindo, sôbre ss causas econseqüências dos^ nossosproblemas. ..

No limiar da'formulaçãodé Uma nova poKHca Ae Go-viriiol o" debate distes temassé reveste de grande Impor*

~tdncia — pois de seu desfe-cho poderá resultar n ésco-lha de caminhos mais radi-cais ou menos, para o en-çontro de soluções reclama-das há muito pelo progressosocial e econômico do País.

* * t>

E já que estamos no ai-sunto, devo dizer que estouinvadido por uma sensaçãode conforto e segurança,desde que li as declaraçõesdo ministro Delfim Neto,afirmando que o Índice ge-ral de preços só cresceu 17por cento até .outubro, aque permite esperar uma ai-ta de preços de 20 por cen-to para este ano, um nívelmenor do que o ano passa-do, portanto, t bem verda-de que no ano passado, oíndice considerado para ve-rificar o nível da inflaçãoera o do custo de vida, quejá estourou,a barreira doe20 por. cento e vai para 24,até o fim do.ttno. Vamos fi-

. car na mesma, portanto,, ma»de qualquer, .forma, o mi-nistro está feliz. E istobasta.

CÍCERO SANDRONI

Causa trabalhistaaumenta de número

BRASÍLIA (Sucursal) -- O

ministro Arnaldo Sussekind,do TST, ex-ministro do Tra-balho, no Governo CasteloBranco, revelou, ontem, na

Comissão de Legislação So-ciai da Câmara, que o nume-ro de processos na Justiçado Trabalho vem aumentan-do de ano para ano.

"No passado — afirmou —

foram feitas perto de 416 milreclamações trabalhistas, dasquais 141 mil ocorreram naregião de São Paulo, Paraná• Mato Grosso. Na área daGuanabara, Estado do Rio «Espirito Santo foram feitas87 mil reclamações, vindo aseguir a regiáo do Rio Gran-de do Sul e Santa Catarina,com 66 mil reclamações."

FGTS

Sustentou o ex-ministroque a implantação do Fundode Garantia não fêz dimi-nuir o número de processosna Justiça do Trabalho. Aoque disse, a criação do Fun-do eliminou muitas reclama-ções relacionadas com inde-nizações, "mas o Incrementoeconômico brasileiro, nota-damente industrial, deu en-sejo a outros tipos de açõestrabalhistas".

SEMANA .

O depoimento do ex-mi-nistro abriu a "Semana deEstudos para Atualização daJustiça do Trabalho", pro-movida pelo presidente da-quela comissão da Câmara,deputado Francisco Amaral,do MDB paulista.

Salientou o sr. ArnaldoSussekind que um dos fato-res "determinantes do au-mento de.reclamações traba-lhistas foi a progressiva apli-cação do Estatuto do Traba-lhador Rural, especialmentenos Estados de São Paulo,Rio Grande do Sul, Pernam-buco e Estado do Rio".

Conforme revelou, há 13

milhões de trabalhadores ru-

rais no Pais, aos quais st '.

aplica aquele estatuto. Tal

número i o dobro dos tra*

balhadores urbanos, exce*tuados os servidores pú-blicos. Outro fator que con*tribuiu para o aumento dasreclamações, a seu ver, íoi aextensão, entre 1967 a 30 daoutubro último, da jurisdi*çio trabalhista aos funciona*rios públicos • autárquicos,que passaram a ser regido»pela Consolidação das Leia .,do Trabalho. ' ""

JUNTAS 1 <

Depois de informar que einúmero de Juntas Trabalhis- . ,Vtas passou de 187 para 191(foram criadas mais duas era . iSão Paulo e mais duas noRio Grande), no ano passa-: ¦do, revelou que e ministroda Justiça, prof. Alfredo Bu-' «zaid, aproveitando estudos járealizados pelo Tribunal Su- !¦'/!perior do Trabalho, está dis-*posto a criar novas Junta» •,. ¦

para atender is regiões démaior volume de reclama-,

',

coes.j

¦¦,Manifestou-se e ex-minis- r

i ¦ ntro favorável à criaçío d«' ' i ¦-»Juntas volantes, com rito su-miríssimo para a cobrança,em Juízo, de salários em. .atraso. , >

RECLAMAÇÕESí

Concluindo, disse o sr. Ar-naldo Sussekind que a cida-de brasileira em que houve-maior quantidade de recla-mações trabalhistas foi Pai-mares (PE), com 9.600 pro-cessos. Pela ordem, seguem-se a 2.* Junta de Niterói,com 7.000 processos; 2.» Jun-! •ta de Santos, 5.500; Santanat •do Livramento, 5.300; Vitó-ria, 5.260; a cidade gaúchade Rio Grande, 5.235; iflJunta de Santos, 5.180; 7.- , ¦Junta de São Paulo, 5.057;1.» de Santo André, 8.000,;1.» de Niterói, 4.867; 4.» deSão Paulo, 4.486 e Campi-nas, 4.375.

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14 CORREIO DA MANHÃ, sábado, 22 de novembro de 1969 ] l.° CADERNO

Cotações foramfracas no Rio

A Bolsa do Wo, n6 dia de ontem, apre-•entou menor volum*» de negócios que no dia•nterior, e tere como conseqüência o enfra-quedmento da maioria das cotações. Nm mer-cado irregular, como vem sendo sua canete-rística nos último» dias, o IBV médio se íixouem Ml,4 pontos, inferior em 5,6 pontos ao dodia anterior. O IBV de fechamento a» apre-•entou em alta, registrando 863;1 pontos. Areunião dos Secretários dos Estados com oministro do Fazenda, nio teve efeitos -media-tos, em Tirtude de a racionalização das vendasdas ações da Petrobrás ord. ainda-nio ter sidodevidamente regulamentada pela Gerênciada Divida Pública. Até que isto aconteça, omercado continuará a apresentar o grandevolume dé vendas do papel, como Ocorreuno dia de ontem, que apesar disco teve gran-de procura no encerrar do pregão. A maiorbaixa do dia foi a de Petrobrás pref., que'¦ foi devido a um forte vendedor que afetoum cotação do papel.

O movimento foi dà ordem de NCr$ r...1.648.609,46, tendo sido negociadas 1.941.980ações. Nas operações, à vista 1.654.805 açõesrepresentaram NCr$ 4.452.718,96. O mercadoa termo representou 21,2% do movimento to-tal, em 25 operações com 387.475 ações total.-tando NCrJ 1.195.890,50. As maiores altas dodia foram da Belgo Mineira 1,8%, Sld. Na-cional port. 1,0%, Banco do Brasil 0,8%, LojasAmericanas 0,7% e Vale do Rio Doce 0,2%. Asmaiores baixas foram de Petrobrás pref. 6,6%,Nova América port. 3,7%, Dona Isabel pref.3,8%, Mesbla pref. 2,4%, Petrobrás ord, 1,8%,

As ações mais negociadas foram: Pe.ro--brás ord. (280.000), Belgo Mineira (161.000)Serviços Aerofotogramétricos Cruzeiro do Sul(130.000), Antártica Paulista (115.000) e Bran-«a pref. (70.000). Das ações que compõem oIBV: 5 subiram, 12 baixaram e 3 permanece-ram estáveis. A Cia. Docas de Santos nio par-ticlpou. -

Bolsa úo Rio com semana fracaAs operações realizadas na Bolsa de Va-

lores do Rio de' Janeiro, durante a semana de17 a 21 de novembro, envolveram 9.983.731 ti-tulos na importância de NCi-f 28.912.435,91.Neste periodo em operações à . vista, foramtransacionadas . 8.416.711 ações no total deNCrl 24.002.679,62 e, em operações a termo1.567.020 ações no valor de NCrl 4.909.756,39.O movimento desta semana foi bastante infe-rior ao período anterior. O mercado a termoteva seu movimento reduzido à metade do ne-gociado na semana anterior.

O IBV médio que se situava em 870,2 pon-tos no inicio da semana, fixou-se em 861,4 noencerramento do pregão do dia 21.

No mesmo periodo foram transacionados7.358 títulos públicos no valor de NCr$ ....255.551,80, dos quais 6.711 da União, no totalde NCrl 248.804,80 e 647 estaduais, na impor-tàncià de NCrl 6.747,00.

Abaixo fornecemos a evolução dos nego-cios durante a semana:

OPERAÇÕES À VISTA,--,-¦ III I n ¦¦ ii

DIAS Títulos negociados Valor em NCrÇ

¦••• 2«. feira 1.591.770 5.041.163,80

3a. feira 1.718.134 4.611.780,444a. feira 1.479.775 4.539.811,853a. feira 2.072.307 5.354.784,576a. feira 1.554.725 4.455.138,96

MERCADO A TERMO

DIAS Títulos negociados Valor em NCr$

2a. feira 220.600 598.100,003a. feira 281.600 797.260,004a. feira 229.264 829.353,125a, feira ... ' 448.081 1.489.152,676a. feira 387.475 1.195.890,50

Pequena queda úa BV de S. Paulo£5AO PAULO (Sueursal) — Houve regular mo-vimento no pregão de ontem, resultando umtotal geral de negócios ligeiramente superiorao apresentado anteontem. As cotações dasprincipais companhias permaneceram relati-vãmente estáveis, registrando o indice uma va-riação para menor de 0,2 pontos.

O índice Bovespa fixou-se em 510,8 pon-tos (—.04%). Sua abertura foi de 320,0 pontose seu fechamento de 515,0 pontos. Das com-panhlas que o compõem 10 subiram, 20 bai-saram e 8 permaneceram estáveis. Do total ne-

gociado os papéis acionários participaram comNCrl 2.282.492,35 em 718 operações. O volumede negócios atingiu a cifra de NCrl 3.357.695,67, a qantidade de 1.165.933 títulos em850 operações.

As ações que mais subiram foram: Petro-brás ord. nom. + 9,0%, Aços Villares p/p "B"c/ Subs + 5,8% e Banco Comercial do Estadon-i r .... .f. i ()(¦,',_ As que tiveram baixa maiorforam: Cimento Itaú pref. port. cup. 15.—2,8%,Petróleo União ord. nom. —2,8% .e Kibon ord.port.—2,5%.

Comércio exteriorSAO PAULO (Sucursal) — A comissãoexecutiva da VIII Conferência Brasileirade, Comércio Exterior, constituída de diri-gentes da Associação Comercial de São Pau-Io, • da Associação Comercial do Rlo: deJaneiro, examinou a aprovação da minutado regulamento da VIU Conferência, apro-vacão do temirio e da redação de carta-convite.

ti segulntt as tarefas das comissões:1.** comissão — Contribuição da livre em-presa para o.desenvolvimento do comércioexterior: 1 — Organização empresarial pa-ra a exportação; 2 — promoção comercialno exterior; 3 — procedimento e práticasma' exportação; 4 — empresa multlnacio*nais; 5 — práticas dt marketing internado-nal; • — financiamentos multinacionais; 7-• estabelecimento de metas para o comer-cio exterior.

2.** comissão — A política global do Go-vémo no comércio exterior: 1 — análise dosresultados da VII Conferência Brasileira deComércio Exterior; 2 política cambial; 3 —política creditícia; 4 — política de investi-mento; 5 — organização e promoção go-vemamental para a exportação; 6 — pro-blemas fiscais; 7 — crediticios; 8 — pro-«essamento burocrático; 9 — portos e trans-

portes internacionais t problemas correia,tos; 10 — área de inttrcámbio comercial,brasileiro; 11 — problemas específicos rela-tivos a importação; 12 — participação defatores mternacionais no desenvolvimentodo comércio exterior brasileiro.

3.» comissão — Problemas rtgionais esetoriais — assuntos gerais.

COMISSÕES

Em reunião anterior, foram designadasis comissões de trabalho da VIII Conferên-cia, assim integradas:

— Comissão-executlva: GilbertoWaack Bueno (coordenador, Albert M. Cio-st, Alberto Figueiredo, Giulio Lattes e doisrepresentantes da Associação Comercial doRio de Janeiro.

— Comissão organizadora — AntônioP. S. Figueiredo (coordenador),.Mário Jor-ge Germanos e Gilberto Lace Brandão.

— Comissão de teses: Fernando Jor-dão (coordenador); membros: súperlnten-dente

'das Comissões de Assuntos Aduanei-

tros e Portuários, de Comércio Exterior, deEconomia e Finanças, de Tributos; e vice-superinttndente do Conselho de Câmaras deComércio Estrangeiro.

Sobretaxas geram dúvidas: Santos(SAO PAULO (Sucursal) — A conferênciados armadores que operam eom navios car-guelros na Unha Brasil—Japão, alegandoque os congestionamento do porto de San-tos vem acarretando consideráveis despesasextras, solicitou e conseguiu junto ao Go-vêrno autorização para a cobrança de umasobretaxa de congestionamento para cargasvindas do Japão. Sobretaxa é de três dóla-res por tonelada para cargas de ferro e aço,e de quatro dólares para outras mercado-rias, cobráveis a partir de 5 de outubro pas-flado.

Entretanto, os setores de Importação,Exportação, Assuntos Aduaneiros, Portuá-rios e Relações Exteriores da Federação edo Centro do Comércio de São Paulo obte-ve informações de que o índice atual docongestionamento daquele porto é nulo. No-ticlas veiculadas pela Imprensa também sãounânimes em apontar este fato acrescentan-do que é de cerca de 25% a faixa acosta-vel desocupada.

ESCLARECIMENTOSJulgando desnecessária a cobrança dataxa, mas procurando inteirar-se do assun-to, o sr. José Maria Marques Júnior, presi-dente desses setores da FCESP CCESP, con-vidou os srs. H. Bergmann e Paulo Mello,

da Hamburg Sud, e o sr. Abel Gonçalves,da Amorim Sa (importadores), para obtermais esclarecimentos.

O sr. Paulo Melo adiantou que não per-tencia à conferência do Japão, mas sim àeuropéia, porém, se prontificou a esclareceralguns aspectos da controvertida questão.

Disse que o trabalho da coordenação dosserviços portuários de Santos (COSEPS),após alguns meses, vem apresentando re-sultados positivos e melhorando as condi-ções do porto. Acrescentou, entretanto, queo congestionamento do parto não pode serencarado pelo número de navios ao largoda barra ou acostados no cais. Entende quesão muitos os motivos que causam o con-gestionamento e que este nem sempre é vi-sivel ou perceptível.

ESTATÍSTICASExplicou que a determinação da cobran-

ça de uma sobretaxa se baseou em estatis-tlcas elaboradas pelos agentes e pela com-panhia Docas. Por essas estatísticas foi com-provado o congestionamento do porto enijaneiro e fevereiro deste ano, meses emque, normalmente, não ocorre este fato. Dis-se que estas estatísticas, apontaram peque-nos congestionamentos nos últimos meses,embora houvesse faixas acostávels no porto.

ÀII Feira da TécnicaAgrícola - FETÀG - foiinaugurada ontem em SãoPaulo, com o objetivobásico de estudar o papelda livre empresa naalimentação. O Brasiljá exportou esteano 22.5501 de cafépara a Iugoslávia.

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INAUGURADA EM SÃO PAULO A•»

FEIRA DA TÉCNICA AGRÍCOLASAO PAULO (Sucursal) — Inaugurou-se oficial-mente, ontem, no Parque do Ibirapuera, a H Feirada Técnica Agrícola — FETAG, promovida por Al-cântara Machado Comércio e Empreendimentos epatrocinada pela Federação da Agricultura do Es-tado de São Paulo — FAESP. Simultaneamentecom a FETAG, serão realizados, também, a I FeiraInternacional da Alimentação e o I Congresso La-tino-Americano de Alimentação e Desenvolvimen-to Econômico. As exposições serão abertas ao pú-bllco hoje, devendo prolongar-se até o dia 7 dedezembro próximo.

A FETAG deste ano tem caráter internado-nal, dada a participação de representações oficiaise privadas de cinco paises: França. Dinamarca,Suécia, Itália e Arábia Saudita. Além da mostra,que focaliza os últimos avanços da tecnologia agri-cola, comprende também uma parte educativa, acargo de entidades éxposltoras e de equipes técni-cas especialmente convidadas. Outra inovação queapresenta è o programa recreativo, com a realiza-ção de rodeios e cavalhadas, shows e competiçõesartísticas.

LIVRE EMPRESA

O papel da livre empresa na solução do pro-blema alimentar dos povos do continente será te-

ma central de debates do Congresos Latino-Amerl-cano de Alimentação e Desenvolvimento Sócio-Econômico.

Para a realização do encontro de São Paulo,que tem o cunho de reunião preparatória ao IICongresso Mundial de Alimentos, programado pelaFAO para Haia, em junho de 1970, colaboraramcom a OENG diversas entidades empresariais etécnico-clentlficás, entre elas as Confederações daIndústria, do Comércio e da Agricultura, a Socie-dade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimen-tos, Associação Brasileira das Indústrias de Ali-mentação. Instituto de Tecnologia de Alimentos eAcademia Brasileira de Medicina Militar.

A agenda da reunião compreende ainda confe-rèncias, seminários e comissões de estudos, subdi-vidihdo-se estas pelos seguintes setores: "Produ-ção", "Armazenamento, transporte, embalagem ecomercialização de alimentos", "Industrialização dealimentos", e "Serviços de Alimentação para eole-tividades".

CONFERÊNCIAS

Durante as sessões plenárias do Congresso se-rão proferidas as seguintes conferências: "A situa-ção alimentar da América Latina", Juan Yriart.

diretor-regional da FAO para a América Latina;"A importância da livre empresa na solução doproblema alimentar", Ernest Keller, líder empre-sanai peruano; "A importância e o papel do setoragrícola e alimentar no desenvolvimento sócio-econômico da América Latina", ex-ministro Rober-to Campos; "O setor alimentar no Programa Es-tratégico de Desenvolvimento", ex-ministro HélioBeltrão; "Importância da cooperação internacionalna solução do problema alimentar da AméricaLatina", Lester Pearson, ex-primeiro-ministro doCanadá; "A política de cooperação dos EstadosUnidos para a solução do problema alimentar daAmérica, Latina", Daniel Szabo, do Bureau da Amé-rica Latina do Departamento do Estado; "A econo-mia alimentai* européia e suas implicações na Amé-rica Latina", Edgard Pisani, ex-ministro da Agri-cultura da França; "Importância da livre empresana solução do problema alimentar regional", Os-waldo Ballarin, industrial brasileiro; "Colaboraçãoda •'¦ livre empresa norte-americana na solução doproblema alimentar. da América Latina", HansWelflisberg, vice-presidente do Conselho de Co-mercialização Agrícola dos Estados Unidos; e "Co-laboração da livre empresa européia na solução doproblema alimentar na América Latina", V. H.Umbright, diretor da FAO.

Café do Brasil para Iugoslávia: 22 mil t

O café brasileiro é o preferido pelo consumi-dor iugoslavo e este ano aquele país já importou33.500 toneladas do produto, das quais 22.550 doBrasil, enquanto as 0.500 restantes subdividem-sepelos concorrentes Colômbia, Índia, África Orlen-tal, Etiópia e Guiné.

Ocupa o café do Brasil o primeiro lugar nasvendas ao público na Iugoslávia, não apenas pelafacilidade de aquisição, mas também porque a be-bida corresponde ao paladar do consumidor. Asoutras qualidades, com exceção apenas do cafécolombiano, são utilizadas, preferencialmente, paraindustrialização.

AUMENTO

As autoridades da CENTROPROM consideramque o consumo do café brasileiro na Iugoslávia,pode ser incrementado, desde que vencida a maiordificuldade: a falta de fundos, cuja superação sópoder A ocorrer com maior importação de bens iu-goslavos pelo Brasil. Reconhecem, entretanto, quepelo sistema em vigor o IBC já proporcionou gran-de ajuda aos importadores iugoslavos.

O consumo per capita de café na Iugoslávia

é de 1,5 kg por ano, mas a tendência de aumentoé evidente, devendo considerar-se o consumo de2 kg, per capita, em futuro próximo. A importa-ção é regulada pelo governo, através da Federalbirection for Material Reserves of Foodstufss.

ZAGREB

O IBC acaba de participar da Feira de Zagreb,na Iugoslávia, na qual tomaram parte também 45firmas brasileiras, entre as quais a Companhia In-dustrial e Comercial Brasileira de Produtos Ali-mentares (café instantâneo e alimentos vitamina-dos solúveis) e a Companhia Cacique de Café So-lúvel, ambas de São Paulo e a Companhia Indus-trial de Café Solúvel, do Rio.

A Feira de Zagreb, que se realiza há 60 anos,goza de fama entre diversos países da Europa etem bastante conceito entre os çaíses participan-tes. No stand do IBC, que funcionou das 9 âs18h, se viam inscrições em servo-croata BrasilskaKava, indicando a origem do produto. Os dirigen-tes da feira anunciaram que cerca de 1.800.000pessoas a visitaram, das quais 120 mil operado-res econômicos. O stand do IBC foi prestigiado

oom a visita do marechal Tito, presidente da lu-goslávia.

PROMOÇÃO

Ò IBC já participou este ano de cerca de 30certames internacionais em mais de 20 países,dentro de um programa geral dirigido no sentidode divulgação e prestigio do café brasileiro juntoao consumidor. A participação do IBC, em cadauni desses certames, abrange um amplo stand dedegustação de café brasileiro puro, para o públicovisitante, com distribuição de amostras e folhetossòbre o Brasil e seu produto, além de escritório .de informações e contatos com agentes, importa-dores e varejistas.

Ao desenvolvimento de uma política maisagressiva para a comercialização do café brasilei-ro, o IBC aliou um programa de sustentação e in-tensificação de vendas do produto — em sua for-ma pura e identificada pelo nome do Brasil emdiferentes mercados. Utiliza esse programa, comoveículo, além das grandes feiras internacionaisrealizadas em diferentes cidades, ainda as redesde estabelecimentos de vendas a varejo.

N. Coelho promete resolvei

problemas.de Pernambuco

RECIFE (Sucursal) - O governadorNúo Coelho, ao encerrar o Encontrode Administradores Municipais, coramais de 200 participantes, entre osquais 22 prefeitos, prometeu que o go-vêrno do Estado nunca estará omissopara com os problemas da região ser-taneja. O secretário Evandro Onofre,do Interior e Justiça, que promoveu oencontro, afirmou que o Executivo sepreocupa com soluções objetivas paraos problemas do Estado. Salientou ain-da que o governo estadual'concedeu,em 1967 e 1968, estímulos fiscais daordem de NCr§ 22,4 milhões no setorindustrial, beneficiando 60 indústriasjá instaladas no interior. Apontou acriação de agências do Banco do Esta-do em cidades de diferentes regiões,como outras medidas para tornar ocrédito acessível e fácil.

MEDICAiMENTOS

O secretário da Coordenação Ge*ral, Luís Fernandes, referindo-se àatuação de Pernambuco quanto à pro-dução dos medicamentos, disse que ogoverno tem sabido suportar as pres-soes dos grupos internacionais farma-cêuticos e que, dentro em pouco, "aindústria estadual atenderá às neces-sidades do povo". A propósito da si-tuação do ensino, disse que Pernambu-co "está conseguindo superar as dis-

torções do ensino secundário que, em1967, recebia apenas 4,8 por cento dosrecursos, enquanto o superior tinhadotação de 15,2 por cento". Final-mente, fêz a promessa de que serámantida a política de fixação do mé-dico em cada cidade do interior, con-forme plano executado pelo ex-secre-tário Alcides Ferreira Lima, da Saúde.,

REIVINDICAÇÕES

- Os prefeitos do sertão disseramao governador que seus municípiosprecisam participar do progresso quesurge na região urgentemente.

Os vereadores mostraram ao go-vernador que reconhecem ter sido iirdiscutível o avanço da economia per-nambucana, em anos recentes, afir-mando, também, que todos os esforçosdessa luta poderão resultar em nada,face a problemas de grande relevância,como a concentração no Recife da ati-vidade econômica, insuficiência do rit-mo de absorção de mão-de-obra pelosistema produtivo, lento ritmo de ele-vação do nível de vida da populaçãoe desníveis setoriais de desenvolvimen-to. Em outras palavras, os prefeitosquerem que o progresso do Nordestetambém seja levado ao sertão, coma criação de novos distritos industriais,longe do cinturão do Recife.

SUDENE vê como ajudarsete novas indústrias

O ministro Costa Cavalcanti anunciou que o ConselhoDeliberativo da SUDENE apreciará, em sua reunião do dia26, investimentos industriais superiores a NCrS 135 milhões,para 25 projetos, inclusive sete de implantação de novasindústrias, algumas ampliações e mais de uma dezena desolicitações de isenções de impostos. Entre as novas fábri-cas há uma para a produção de polipropileno, na Bahia, cominvestimentos superiores a NCrS 59 milhões.

Ao mesmo tempo, visando a encontrar uma diretriz paraelaboração de programas habitacionais no Nordeste, levando¦ em conta as condições habitacionais ho Nordeste, a Divisãode Habitação realiza no momento projetos experimentaisentre municípios da Paraíba: Agreste, Cariri e Alto Sertãode Piranhas.

TÊXTEIS

A SUDENE — informou o ministro Costa Cavalcanti —já aprovou, este ano, oito projetos de implantação de novasindústrias têxteis no Nordeste e outros oito de ampliação emodernização desse ramo industrial. Os investimentos diri-gidos para o setor somam NCrS 76.556 mil, com solicitaçõesde incentivos de 34/18 no total de NCrS 33.047 mil.

APROVADOS

No próximo dia 26, o Conselho Diretor da SUDENEapreciará os seguintes pareceres já aprovados ao nivel dosuperintendente do órgão subordinado ao Ministério do In-terior:

Saneames do Nordeste; Polibrasil; indústria Rocco doNordeste; Cia. Ind. Bahiana cie Mármores e Granitos; Tekna;Zipnrs do Nordeste; Indústria Brasileira de Embalagens;Sion; Indústria de Instrumentos de ótica e Mecânica; Ali-mentos de Milho; Toalia Ind. Têxtil; Cia. Itacolomy de' Cer-vejas; Alpac Envelopes; Metalgráfica do Norte; LaticíniosSanharó; Medeiros Confecções; Malharia Ind. do Nordeste:Sadokin do Nordeste; Cia. Sobralense de Materiais de Cons-trução; Metalúrgica Invicta; Borracha Esponjosa; Minera-t;ão S. Severino; Brasan Indústria e Comércio; Samov; Cia.Ind. e Mercantil Casa Francalanza; Pedra Ind. e Comércio;Datti Decorações e Cia. Bahiana de Alimentos (Ciquine).

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1> CADERNO CORREIO DA MANHÃ, sábado, 22 de novembro de 1969

O ministro Mário Andreaza dá posse a Carlos Cordeiro de Melo na SUNAMÀM

e afirma que a política de fretes será mantida. Na Petrobrás também quatro dire-

tores são empossados: Leopoldo Américo, Miguez de Melo, Haroldo Ramos da

Silva e Shigeaki Ueki.

15

Mantida política cie fretesAo dar posse, na tarde de

Ontem, ao comandante CarlosCordeiro de Melo no cargo deSuperintendente Nacional deMarinha Mercante, o ministroMário Andreaza afirmou que•¦o Governo da Revoluçãopode orgulhar-se dos resulta-dos que vem obtendo no setorde navegação. A maior par-ticlpação da bandeira brasilei-ta no mercado de fretes,acentuou, é uma realidade. Asolenidade de ontem.figuraentre as mais concorridasposses naquela autarquia doMinistério da Marinha. Emseu discurso, afirmou o co-mandante Cordeiro de Meloque "a nossa preocupação seráde comunicar com o máximode fidelidade as idéias que seconsubstancie a filosofia doterceiro Governo da Revolu-ção. No desempenho destastarefas, nosso maior esforçoserá proceder com o sentido'da integração em torno dobem comunitário nacional. Asolenidade estiveram presen-tes representantes do vice-presidente da República egrande número de oficiais daMarinha de Guerra.

ANDREAZA

Ressaltando os resultadosque o Governo da Revoluçãovem obtendo no tocante à na-vegação, o ministro Mário An-dreaza assinalou a expansãodas linhas marítimas de lon-go curso "levando a bandeirabrasileira a todos os mares domundo para a realização dostransportes gerados pelo nos-so comércio exterior", desdeque esta política continuaráeempre a mesma. Afirmou,ainda, o ministro Andreazaque, na navegação de cabo-tagem. é necessário buscar oestabelecimento de linhas re*gulares ao longo da costa.Revelou ainda, o ministro.Mário Andreaza, quanto à na-vegação interior, que "seráImportante promover o íevan-tamento potencial de cargapara o transporte fluvial, deforma a dotar as empresas,que exploram os serviços, deembarcações adequadas".

Considerando o papel dainiciativa privada, o ministroAndreaza disse que o "Minis-tério dos Transportes, pormelo de ações efetivas, vemdemonstrando a execução des-

sa diretriz, mas é necessáriotambém que os armadoresprossigam no cumprimentoda parte que lhes toca", paraque, assim, "unidos, governoe iniciativa privada, possa-mos coroar de êxito as metasque nos fixamos". Finalmen-te, o ministro Mário Andraza,ressaltando a personalida-de do comandante Cordeiro deMelo, afirmou tratar-se de"homem afeito ao trato dascoisas do mar e que deixou émsua corporação a tradição deinteligência, dinamismo e debem servir à causa pública".

CORDEIRO DE MELOEm seu discurso de posse o

comandante Cordeiro de Melorevelou que tudo fará no sen-tido de dar "o maior esforçocom o sentido de somação eintegração, em torno do bemcomunitário nacional", desdeque ele crê que "qualquer queseja o seu bem-estar parti-cular, o indivíduo é arrasta-do pelos desastres da pátria,ao passo que, se êle experi-menta revezes pessoais, encon-tra, na prosperidade pública,probabilidade de salvação".Depois de dizer que não irá"desprezar as criticas dos bemintencionados", porque delasvai precisar e depender", o co-mandante Cordeiro de Meloacentuou que, devido aos com-plexos problemas da Mari-nha Mercante Nacional, as ta-refas que se lhe impõe "pornossa natural e legitima ânsiade progresso serão hoje, ama-nhã e sempre autêntico e per-manente desafio", conquantomuitas das tarefas já tenhamsido minimizadas por seu an-tecessor.

Contestou também, as critl-cas de certas áreas que ten-tam reduzir a política de ire-tes brasileira, diminuindo suaimportância, relacionando-aaos ônus impostos, imperiosa-mente, como um custo do pró-prio empreendimento, pelosgastos relativos ao afretamen-to. Finalmente o comandanteCordeiro de Melo discorreu acerca da iniciativa privada, ouseja, da participação dos ar-madores particulares no crês-cimento da Marinha MercanteNacional e no campo interna-cional, participação esta que,em sua administração, serásempre crescente, desde que égrande o apoio que tem sidoemprestado a ela.

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Foram empossados ontem nocargo de diretores da Petro-brás, nomeados pelo presiden-te da República, os srs. Leo-poldo Américo, Miguez de Me-lo, Haroldo Ramos da Silva eShigeaki Ueki, em substituiçãoaos srs. José Varonil de Al-buquerque, Yvan Barreto deCarvalho e Adolfo Roca Die-guez, em solenidade realizadana sede da empresa.

Foi nomeado, também, pelopresidente da República para

o cargo de diretor da Petro-brás, o contra-almlrante Fio-riano Peixoto Faria Lima, quevirtude de encontrar-se nosEstados Unidos a serviço daMarinha. .

Na administração passada,os srs. Leopoldo Américo, Ha-roldo Ramos da Silva e Shi-será empossado em breve, emgeaki Ueki exerciam os car-gos de administrador, superin-tendente-geral do Departa-mento de Exploração e Produ-

Nomeações na Petrobrás

ção (DEVPRO) e assessorjunto ao árbitro brasileiro, naquestão do café solúvel, cmLondres, respectivamente, sen-do que o primeiro já exerceuInclusive o cargo de diretor daempresa

Fonte governamental des-mentiu, ontem, que o sr. Shl-geaki Ueki, quando das nego-

ciações sobre o café solúvelcom os norte-americanos, te-nha concordado com a posiçãodo ex-ministro general Ed-mundo Macedo Soares, queaceitou a sobretaxa para a ex-portação daquele produto in-dustrlalizado nacional para omercado estadunidense."Ao contrário, ressaltou a

mesma fonte, o sr. Ueki semostrou intransigente na de-Xesa dos Interesses nacionais,compondo-se com o sr. PauloEgidlo no sentido de que de-veríamos recusar as imposiçõesdos torradores norte-ameriça-nos, que exigiram e acabaramconseguindo a taxação de 13.centavos sobre a saca do solú-vel exportado para aquelepaís".

CSNFcnte governamental revê-

lou, ontem, que o atual pre-sidente das Usinas Sldsrúr-gtcas de Minas Gerais —USIMINAS —, 6r. Amaro La-narl Jr., será nomeado, nospróximos dias, para a presi-déncia da Companhia Slde-nirglça Nacional, a maior em-presa de economia mista dosetor siderúrgico do País, comum capital de NCrS 692.339mil.

A mesma fonte acrescentouque o sr. Lanari, por sua"Brande experiência" no setorciderúrgico, será também de-signádo mais tarde, para adireção do Conselho Nacionalde Siderurgia (Braslder), em-presa holding-, cuja constitui-ção ainda depende da apre-ciação do mi-istro do Plane-jamento e da aprovação dopresidente da República. ABraslder, pelos s:us estatutosoriginais elaborados pelo Mi-nistério da Indústria e do Co-mérclo, terá a incumbência,de coordenar o flnanclamen-

to, a produção e ft comercia-lizaçãó, dos produtos das cpm-nanlilas siderúrgicas estatais,a fim de, especialmente,-evi-tar uma concorrência define-

. cessaria e prejudicial entre asempresas do setor, com ;par-«cipação de . capital i estatal.Terá, também, a função) su-pletiva de auxiliar e flnan-ciar as empresas privadas,por esta razão, os diversos de-partamentos e conselhos doMinistério di Indústria e doComércio esperam que o pre-

. ,6ídente Médicl, int.eress?doem Impulsionar o ¦ desénvol-vimento do Pais no ramo deprodutos manufaturados,apresse a aprovação.- dos, es-tatutos. da Braslder.

IBC

De São Paulo, lnforma-seque o atual secretário da Asfrircultura do governador AbreuSodré,. sr. Antônio RodrkursFilho, teria eido sondado paraocupar a presidência do;,Ins-tituto Brasileiro do Caféji em-bora seu nome já tenha;;sidocogitado para a Superlflten-déncia Nacional do Abasteci-mento - SUNAB. Ainda- no]BC, aflrma-se que, aléiin dosr. Alcântara Machado (pre-sidente), serão substituídas òsdiretores Orlando Mastfo-o-

• ia, Mário Rochete e João doOliveira Fr?nco, Indicados,respectivamente, por Sáo Pau-lo, Minas e Paraná. ']

Wisconsin firma 500convênios no Brasil

O coordenador da MissãoComercial de Wisconsin, sr.Lucian G. Schlingen, disse,ontem, ao CORREIO. DAMANHÃ que os empresáriosque compõem a missão nor-te-americana já

^assinaram

cerca de 500 convênios comempresas brasileiras, sendoestes, na maioria, de aplica*ção na agricultura.

Acrescentou que os pontoschaves da missão, ou seja,importação de produtos doBrasil, exportação de produ-tos de Wisconsin, autoriza*ção de patentes sul-america-nas para fabricação emWisconsin, contatos comagentes distribuidores paraos produtos de Wisconsin naAmérica do Sul e investi*mentos de recursos, foram,na maioria, conseguidos.

Missão"A melhor maneira de

conseguirmos nossos objeti-vos em outros países,_ disse ocoordenador da missão, é ir*mos ao encontro deles. Estaé a quarta missão que faze-mos, e, talvez, tenha sido aque melhor resultado conse*guiu."

A missão, dirigida pelo go-vernador do Estado de Wis-consin, sr. Warren P, Kno-wles, partirá amanhã paraCaracas. Venezuela, con-cluindo o roteiro traçado.Além do Brasil a missão es-teve na Nicarágua, Colôm-bia, Chile e Argentina, e an-teriormente, na Europa,Oriente Médio e Asla.

PolíticaO sr. Lucian G. Schlingen

informou que a maioria dosEstados norte-americanos es-tá criando missões comer-ciais nara manter contatoem outros países. Disse, tam-bém. que vários Estados po-derão aumentar o nível deprodução com o resultadodessas viagens, O conselhet-ro comercial da embaixadados Estados Unidos no Bra-sil. sr. Morris Allan, e oembaixador Burke Elbríckreuniram-se anteriormente

com a missão, à qual infor-maram as condições e dire-trizes econômicas e políticasdo Brasil, para que o traba-lho pudesse ter maior produ-tividade.

NixonO governador de Wiscon-

sin logo que chegar aos Es-tados Unidos terá uma reu-nião com o presidente Nixon.Vai relatar os resultados ob-tidos pela missão, O gover-nador concorda com o dis-curso de Nixon em relação àAmérica Latina, principal-mente no que tange ao livreintercâmbio comercial entreos empresários norte-ameri-canos e os de outros países.O sr. Knowles, porém, des-conhece a atitude que oCongresso norte-americanotomará sobre as propostas deNixon.

Rockefeller<

Quanto ao relatório Rocke-feller, o governador de Wis-consin ainda não o conheceprofundamente, porque nãoestava nos EUA quando és-te foi divulgado, mas pre-tende estudá-lo na próximaoportunidade. Acredita queo relatório traga várias con-tribuicóes à política norte-americana para a AméricaLatina, "pois o governadorNelson Rockefeller é um dosnorte-americanos aue maisconhece os problemas daAL-

ComponentesCompõe a missão comer-

ciai os industriais EdwinBarggren, Alton Dale Block.M. P. Christensen, EmoryE. Clark, Herb A. Geiger,Donald A. Proner, WayneRamsay, Leo W. Roethe,Harry F. Vogts, RobertStenvenson, Rachel Vocts,J o s e p h Sartori. RnbertSchwartz, John Sorce. PeterH. Voorlas. A. V. Weasler,Nathaniel K. Zelazo. HaroldHalverson, Don Heloesen.Samuel G. Kingston, EdwardL. Machulak t Sam E. Ogle.

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16 CORREIO DA MANHÃ, sábado, 22 de novembro de 1969 l.o CADERNO-

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Nixon corre o risco de repetir os erros de Johnson. Sua derrota de ontem

no Senado é sintomática. Na Itália também um governo sem base po-

pular é ameaçado pelos distúrbios e pela gradativa radicalização.

Na Bolívia, em meio a boatos de conspiração con-tra o general Ovando Candia, surge uma pergunta:o que é feito dos escritos de cárcere d e Regis De-bray, que passa seu dia em cima de uma máquinade escrever? Em Lima, Alvarado diz que a revolu-ção peruana mantém seu curso, sem retrocessos,apesar das dificuldades. £ no Uruguai, os terroris-

tas libertam Çiampietro Pellegrini, "prêso"

por 72 dias.

Ir

DENÚNCIA DE GOLPEAGITA BOLIVIANOS

O clima de tensão conti-nua a envolver a Bolívia,apesar de fontes oficiais dogoverno terem desmentido aexistência de um golpe mi-litar que visava a derruba-da do regime do generalOvando Candia, instaurado a26 de setembro passado.

O ministro do Interior, co-ronel Juan Ayoroa, minimi--zou os perigos de um supôs-

será trancado nemdo a retroceder''.

obriga-

O ministro das Minas oPetróleo, Marcelo QuirogaSanta Cruz, admitiu a exis-tência de um clima de cons-píração que pretende criarum ambiente psicológico "in-clinado ao desencadeamen-to de atos subversivos, ani-macios pelos inimigos darevolução." Quiroga Santa

Tupamaros libertam

ueiro uruguaiobanqO banqueiro ítalo-uvuguaio Gae-

lano Pellegrini Giampietro, íoi li-berrado ontem pela organização ter-rbrista Tupamaros, depois de ficarseqüestrado 72 dias. O tempo em queéle ficou como refém dos terroris-tas é o mesmo da duração de uma

ceo. Barrofio se dirigiu imediata-mente para lá encontrando seu ami-go, encostado num cais de pescado-res, fumando. Êle foi levado entãopara sua residência, pois estava an-sioso para rever sua família e emseguida encaminhado para uma de-"l/l*f*>í-.ii rir. "Drtlí/iírt «t-irl»*. -P**,* *•-.**•,•«•»-»-

verdade na última semana do se-qüestro quando lhe deram permis-são de ler os jornais.

JULGAMENTO

Durante os dias em que perma-r\r^f TllV»*) WIMVnC.

eeexterior

16América Latina

17EUA/Viernam

18Europa e Apoio

GOVERNO DE ONGANIAINVESTIGA TERROR

Enquanto as dificuldadesdo governo Ongania em con-tornar a greve dos ferrovia-rios e professores, que na se-mana passada aumentara,iam-se dissipando, uma ondade atentados terroristas, apa-rentemente de caráter na-cionalista, criava novos pro-blemas.

O general Ongania chegouontem a Buenos Aires, proce-dente de uma visita ao Pa-ríiguai, um dia depois daocorrência de vários atenta-dos terroristas. Quinze bom-bas explodiram na Capitalem um perímetro de menosde um quilômetro e interva-lo de poucas horas demons-irando uma perfeita organi-zação dos terroristas. Em LaPlata cinco jovens atacaramcom bombas incendiárias oedifício do matutino El Dia.Em Rosário foi lançada umabomba contra o Centro Cul-

tural Britânico. A Agênciado First National Bank ofNew York, em Córdoba, foiatacada na madrugada. .Em .Santa Fé um atentado con-tra a residência de alto fun-cionário da rede ferroviária •causou sérios danos ao edifl-cio. Próximo a Buenos AL-res um grupo de cinco jo-vens, incluindo uma moça,.atacou um posto da políciaatirando contra o único po-licial que se encontrava norinterior e incendiando o imó-

¦vel. com bombas "molotov". .Finalmente em Comentes osrestos mortais de heróis ar-gentinos que participaram deuma batalha contra umafrota de ingleses e franceses,foram roubados da catedralonde se oncontravam deposi-tados. Os ataques visaram,na maioria das vezes, empre-'sas e entidades inglesas oú :norte-americanas.

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MEDIDAS DE EXCEÇÃOTRANQÜILIZAM 0 CHILE

Apesar de alguns rumoresnos meios políticos, reinavacalma no Chile depois da de-cretação do estado de sítio nazona de Santiago. O generalViaux, que se encontra prêso,processado e convalescendo deuma operação, féz ontem asua primtira declaração depoisdos acontecimentos que deramorigem ao levante de Tacna.

A medida de estado de sítioinclui mais da terça parte dapopulação chilena e foi decre-tada quando há três dias opaís enfrentou uma "onda derumores e inquietação que fa-lavam de um possível golpemilitar". Apesar de em menorescala, alguns desses rumores'ainda persistem, especialmentejunto à classe política, O go-vêrno tornou públicas as no-vas escalas de salários paraas forças armadas, que segun-

do se acredita constitui umelemento vital para' a norma-lização.

O general Roberto Viaux emsua primeira declaração públi-ca reafirmou suas anteriorescriticas ao governo ao afirmarque "para nós, militares, seriapenoso e. nos parece injustoque os vencimentos das forçasarmadas sejam financiadospor encargos que signifiquemprejuízo econômico para os se-tores mais- modestos. Creioque o problema não está nafalta de recursos mas na dis-tribuição que se faz deles, eque na verdade existem fontesde financiamento que não sig-nificam encargos para o gru-po de trabalhadores mais ne-cessitados". A declaração íoipublicada pelos jornais chile-nos.

Jovem dominicano

assassinado a tiroTiros disparados de um

carro em movimento mata-ram um jovem estudante deengenharia em São Domin-gos. capital da RepúblicaDominicana. Também on-tem, com a presença do pre-sidente da República, Joa-quüri Balaguer, íoi sepultado•j major Edmundo CuelloSerra, assassinado anterior-mente nas mesmas condições.

César Herrera, diretor dcImprensa do Palácio Nacio-nal, acusou as unkiades vu-lantes dos" noticiários radio-fõnicos de serem os pronto-tores dos atentados, qualifi-cándo-os de "agitadores".

A VITIMA

Salomão Lamas Beras, do22 anos de idade, foi atingi-do quando se dirigia ;i suacasa na parte alta da cida-de, depois de haver guarda-do seu próprio carro em

uma garagem próxima. •- Omajor do exército, que ser-via como médico, fora assas*sitiado anteontem por quatrodesconhecidos, que consegui-ram fugir.

O procurador-geral daRepública, Carlos Morales,declarou que o governo de-ve tomar medidas drásticaspara desarmar a populaçãocivil c conter c "banditismo"que assola o país.

O Partido Comunista Do-iviinicano, o Movimento Po-pular Dominicano (comunis-ta), o Partido Revoluciona-rio Social Cristão e o Parti-rio Revolucionário Domini-cano foram unânimes em re-provar a ação terrorista. Ospartidos de esquerda assina-laram que não se deve ten-lar acusá-los do fato. já quenãn procuram á mudançasocial através do terrorismo.A polícia fez dezenas de pri-

COLABORE COM A CAMPANHA* NACIONALDA CRIANÇA

Av. Franklin Roosevelt, 23 — 4.° ond. ss/401 o 403

CADERNO CORREIO DA MANHA, sábado, 22 de novembro de 1969 17

Senado rejeita

juiz HaynsworthSenado dos Estados Unidos rejeitou,grande margem de 55 a 45 votos, a in-

do juiz Clement Haynsworth Jr.,a Corte Suprema.

presidente Nixon, que manteve o nomejuiz da Carolina do Sul, de 57 anos, até

[último momento, com o risco de sofrer[ esmagadora derrota no Senado, afirmou

lamenta profundamente a decisão epudia as acusações levantadas contraayneworth. "Sua integridade", disse, "éatacável. Sua capacidade, fora de dúvi-i. A Suprema Corte necessita de homens

sua filosofia para restaurar o adequadoullfbrio a esta grande instituição."

PERSISTfiNCIA

sar da crescente oposição ao nome in-ado para suceder o ministro Abbe For-

s, também acusado de atividades incom-ativeis com a função, Nlxon, cedendo aosonselhos de seu secretário de Justiça, Johnlitchell, resolveu mantê-lo, para reaílr-

nar sua autoridade • testar o apoio dos se-

nadores republicanos. Mitchell, que lideraa corrente conservadora dentro do govêmo,insistiu em reforçar a indicação, pois foiacusado pelos senadores do partido de nãoter levantado todos os dados necessários,antes de propor o jurista do sul. _,

Haynsworth é o primeiro indicado paraa Corte, rejeitado pelo Senado, desde 1930,mas, no ano passado, o presidente Johnsonteve de retirar seu candidato à presidênciado tribunal, Abbe Fortas, na época 6uspei-to por suas ligações pessoais com o presi-dente, mesmo depois de pertencer ao Judi-ciérlo, o que quebrava a independência dostrês podêres.

ACUSAÇÕES

A primeira reação contrária a Haynsworthvelo dos liceraís, operários sirdicalizados amembros do movimento de direitos civis,preocupados com o seu passado conservador <Depois, descobriu-se que êle havia compra-do estoques de uma companhia que estavasob seu julgamento.

VIETNAM DO NORTE DESMENTECONTATOS SECRETOS COM EUA

Se«*undo telegrama da Aiência Reuters,anól negou oficialmente a existência de

quaisquer contatos diplomáticos entre o Viet-am do Norte e os Estados Unidos conduzi-

dos por um terceiro país.O Departamento de Estado norÇe-ameri-no havia anunciado que esses contatosnham sendo mantidos secretamente, masnota oficial de ontem, do Ministério dasilações Exteriores do Vietnam do Norte,

negou aquele informe. "Essa afirmação éum outra esquemi de administração deNixon para enganar a opinião pública e

iludir as pressões de reivindicações do povonorte-americano e do mundo para uma re-tirada imediata, total e incondicional dastropas no Vietnam".

• "Efesas manobras enganadoras náo podemesconder a inflexível atitude da adminis-tração Nixon", declara a nota de Hanói.

O Departamento de Estado estaduniden-se havia, Inclusive, dito que um do6 paísesintermediários era a União Soviética e queaqueles contatos vinham sendo*1 mantidos dec-de o dii do pronunclrmento de Nixon 6Ò-fcre o Vietnam, em 3 de novembro.

WASHINGTON MINIMIZA DEMISSÃO

Washington afirmou que a renúncia dochefe da delegação norte-americana naConferência de Paris, Henry Cabot Lodge,não significa desinteresse pela continuaçãodas negociaçõse. Lodge, em sua carta derenúncia, dizia de seu cansaço frente à "ne-gativa obstinada da outra parte a fazer omenor gesto de reciprocidade às aberturasde paz de sua delegação".

A renúncia de Lodge já vinha sendo es-perada, de forma que não causou surpresa.O fato mais Importante, entretanto, é ode êle ter sido substituído por Philip Ha-bto, diplomata isem maiores repercussões nocenário internacional, e o momento em queNixon aceitou a demissão. Secundo o co-mentário de Fellx Bolo, da France Presse,o presidente americano "deu como adver-

téncia este gesto de impaciência, e a ad-ministraçáo norte-americana concentrarásua atenção no reforçamento das forças ar-madas sul-vietnamltss, tendo em vista oplanejamento da guerra e 6ua condução efi-caz tanto no setor político como no 6etormilitar".

INSUCESSO

Para um líder da Frente de LibertaçãoNacional, que se encontrava em Praga, arenúncia de Lodge "está de acordo com asituação no campo de batalha e os insuces-sos nas negociações em Paris". Tram BuuKiem d!sse, também, que "acredita que ogoverno dos Estados Unidcs não pensi ain-da" em modificar sua política em relação aoVietnam".

CRUZA DE GENTE COM SERPENTE

ASSUSTA OS SUL-VIETNAMITAS

^mÊ^m

A mitologia oriental, de difícil compre-ensão por parte do radonallsmo ocidental,entrou em cena na guerra do Vietnam. Cor-re o boato do nascimento de um "dragão"com cabeça humana e corpo de serpente.

O pensamento oriental foi durante mui-to tempo objetivo de crenças e lendas fan-tásticas por parte do Ocidente. A própriafantasia existente dentro dos contos dosamarelos ao se fundir com a dos homensde formação greco-romana adquiriu umacaracterística cada vez mais assustadora ecada vez menos compreensível. A partir denosso século as tentativas de enquadrar opensamento oriental dentro de um critériológico do Ocidente ganhou força, mas ain-da assim existem comportamentos de difi-cil compreensão e as estórias se multiplicam.As fábulas chinesas, japonesas, ou indianasainda possuem um sabor do fantasmagórico

e algumas vezes são até mesmo utilizadaspara deturpações ou usos políticos.

Os vietnamitas do sul aglomeraram-se emfrente a uma clínica de Saigon para ver o"dragão" com cabeça de homem e corpo deserpente que falava pelos anéis de seu cor-po, medindo ao todo mais de 10 metros. Osmais bem informados afirmavam que o"monstro" seria filho de uma mãe vietnamitae de um pai norte-americano, e se alguémse aproximasse do "fruto do amor proibido"seria por êle asfixiado num abrir e fecharde olhos. O Ministério de Informações teveque desmentir categoricamente o fato, masfica a demonstração de um pensamento quenão consegue conciliar o "bem" e o "mal" eque se entende o produto da união dos pólosopostos como um "monstro". Resta apenasdefinir quem simboliza o "bem" e quem sim-boliza o "mal" nesta fábula descritiva deuma realidade brutal.

Viotiiaiii/El A

Em Nova York, Russel Rotko abreprocesso contra o Pentágono por

ter levado seu filho à morte na"guerra ilegal do Vietnam"'. Ás

notícias sobre o massacre de SonMy, praticado por soldados dosEUA, abala a consciência da

América. Tudo isto formaameaçadora nuvem contra o

presidente Nixon, que ontem sofreuduro revés no Senado, com o veto

o seu candidato à Suprema CorteClement Haynsworth. Em meioa esta trama de contradições,Nixon anuncia, oficialmente,

que Okinawa voltará a ser doJapão, em 7972.

Nixon e a explosãode contradições

Newton Carlos

Político que conseguiu renascer das cinzas (alguns co-lunistas norte-americanos costumam chamá-lo de "Feni*c")com o ajuda dos erros de Johnson no Vietnam, Nixon pensaagora na sobrevivência. Há eleições legislativas em 1970 epresidenciais em 1972. Reduzir os democratas à minoria, como aumento da representação republicana no Congresso, c oprimeiro objetivo visando à criação de bases sólidas para apermanência no poder.

Mas Nixon. joga com estratégias contraditórias que po-derão levá-lo ao imobilismo e ao isolamento. A variada ga-ma de compromissos assumidos como candidato explode maiscedo do aue se pensava. A campanha da Casa Branca con-tra os instrumentos de comunicação de massa, sobretudo atelevisão, revela a necessidade de assumir posições dejen-sivas em menos de uni ano de governo.

ESTRATÉGIA

Vietnam. e direitos civis continuam sendo os pontos nc-vrálgicos. Nixon já confidenciou a cinco senadores repúbli-canos de tendência liberal que o partido só. terá condiçõesde enfrentar a renovação do Congresso com os Estados Uni-dos praticamente desvinculados diretamente da guerra^ asiá-tica. Mas a sua política vietnamita é imobiltsta e não di-námica. Parte do pressuposto de que norte-vietnamitas evietcongs terminarão cedendo depois de haver, emergidode três anos de bombardeio terrível para um assalto quechegou aos jardins da Embaixada norte-americana em Sai-

. gon. Designado negociador ãa paz em Paris, Cabot Lodgeconvenceu-se de que no fundo é exigida a rendição de umadversário há 30 anos em luta contra intervenções estran-

-geiras. Cansado e desiludido, renunciou.As contradições multiplicam-se com a constatação de

que o vir.e-vres^^v+e Siifo Theodore Agnew, famoso pelamediocridade, não é uma figura decorativa em Washington.Joga com um trunfo importante: foi indicado pelo senadorThurmond, fiadvr dos compromissos de Nixon com o con-servadorismo sulista. Apoiado nisto, Agnew faz discursos atodo momento: Partiu dele a maior carga contra os protestospacifistas e as críticas da televisão ao governo. Sabe-se queterá posição de destaque entre os estrategistas da campanliaeleitoral de 1970. Em.alguns lances a sua ação vai contra opróprio JVixon, o que permite avaliar o grau de impunidade.A oposição de autoridades locais a um projeto sobre ini*postos saído da Casa Branca foi estimulada por Agnew.

A liberdade de movimentos dada ao vice-presidente, umfato raro no presidencialismo norte-americano, integra a"estratégia sulista" de JVixon para a reeleição cm 1972. Oplano, elaborado pela equipe de John Mitchell, ministro daJustiça, é estabelecer uma maioria republicana "durável"íendo como pilares o oeste, principalmente a Califórnia dosreaj esta tes (grandes proprietários), o meio-oeste conser-rador e o sul reacionário, üm dos impulsionadores da idéiaé Jerris Leonard, diretor ão Departamento de Direitos Civisão Ministério da Justiça, até há pouco sócio de um clubesegregacionista de Miluiaulcee.

7-72 ÜM RECUOPara caminhar nesse terreno Nixon tem de ser, antes

de tudo, um emérito manejador de contradições. Como jun-tar Agnew e toda uma "estratégia sulista" com as implica-ções de uma retirada do Vietnam cm termos de abandonoe não rendição de adversário? O próprio Partido Repubii-cano reage a exageros como a indicação de Clement Hayns-worth, juiz de distrito da Carolina, para membro da CorteSuprema, o mais alto tribunal do pais.

A demissão de Cabot Lodge mostra a profundidade dacrise no seio do governo norte-americano ,em relação a con-ceitos de "paz no Vietnam". Em Direitos Civis foi dado umnovo prazo a 32 distritos escolares do Misstssipi, represen-tando 222 escolas, para que cumpram a decisão de integra-ção racial adotada em 1954 pela Corte 'Suprema. O governoabre mfios, assim, ãe um instrumento de coerção: corte deverba aos recalcitrantes. "Recuo extremamente grave", sen-tencia Theodore Hesburg, da Universidade Católica NotreDame.

OKINAWA RETORNA AO JAPÃOEM 1972 SEM BASE NUCLEAR

i ò presidente Richard Nixon anunciou oficialmente on-tem que os Estados Unidos devolverão Okinawa ao Japãoem 1972, retirando todas as armas nucleares armazenadasem suas bases militares na ilha.

O primeiro-ministro japonês, Eisaku Sato, deixou Tó-quio no início desta semana sob clima de violenta tensão.Estudantes e operários advertiram-no em manifestações pú-blicas, exigindo a imediata devolução de Okinawa ao Ja-pão e o saldo das manifestações, foi 40 feridos, 400 presose várias bombas lançadas nas instalações norte-america-nas na ilha.

As conversações entre Nixon e Sato na Casa Brancaaproximaram-se das condições impostas pelos japoneses oafirmaram a devolução de Okinawa em posse dos norte-americanos desde o final da Segunda Guerra Mundial, mar-co estratégico vital para o sistema de defesa dos EstadosUnidos no Pacífico.

O comunicado conjunto emitido pelo primeiro-minis-tro japonês e por Nixon reafirma a soberania do Japão odo Extremo-Oriente, contando para isto com a colaboraçãodos Estados Unidos. O comunicado aborda também a ace-leração do programa de liberalização do comércio entre osdois países e, neste sentido, foram claras as pressões íei-tas pelos Estados Unidos para restringir a crescente ex-portação de produtos têxteis japoneses para aquele país.

O discurso de Sato sobre a política exterior japonesa;detalhando inclusive as bases do acordo de Okinawa, es-tava previsto para a tarde de ontem em Washington e noâmbito da política interna do Japão, observadores locaisacreditam que a devolução da ilha será um impulso favorá-vel para o Partido Liberal Democrático de Sato, nas pró-ximas eleições.

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ATROCIDADES ABALAM AMERICANOS

As declarações de testemunhas visuais domassacre de 500 civis sul-vietnamitas porparte de tropas norte-americanas ganhavamontem todas as manchetes dos jornais deWashington; A autoria do assassinato de ve-lhos e crianças teve a responsabilidade do70 homens da Companhia C, 1." Batalhão,20° Regimento de Infantaria, 11." Brigada doExército dos Estados unidos no Vietnam.

O fenômeno guerra fi conhecido de todae qualquer comunidade humana. Mesmo ospovos mais primitivos se envolveram nestetipo de ação. A agressíio é o ponto comum,as formas os rituais, os símbolos, a "festa"guerreira divergem de povo para povo. Ascores, os sons, o ritmo identificam o fatosocial. Os primitivos usam tintas vegetais,tnmhorcs de madeira, marcação binaria edança sensual, os "civiliw.dos" repetem amitologia: roupas especiais, camuflagens detoda a espécie, bandas marciais, toques declarins, e marcações e movimentos pré-es-tabelecldos. Os, cientistas do comportamento,sociólogos, antropólogos e psicólogos pio-curam estabelecer uma base racional paracompreender o fenômeno. Rejeitam a visãoreligiosa e mítica dos primitivos e recusamo estudo tático, técnico ou estratégico dasguerreiros. Procuram a razão da guerra, seuspadrões, seus modelos, suas regras.

Referindo-se ao massacre dos 500 civis,entre os quais a maioria de crianças e ve-lhos, o senador antiguerra, Charles Goodell,disse: "devemo-nos preocupar com que nos-sas forças combatentes no Vietnam mante-nham os padrões de uma nação civilizada cmi-ucrra". As normas, os padrões são o que ospolíticos e os sociólogos procuram: deter-minar regras para o comportamento huma-

. no, mesmo quando este for o mais violentoe o mais agressivo. Não importa a agressi-vidade da ação, mas sim que esta seja pre-visível.

Mas o comportamento guerreiro é umdos que menos se deixa amarrar pela ra-cionalidade. O comportamento humano fogeàs regras que o "humanismo" ou a "cienti-ficidade" pretendem impei'

Segundo o comentarista Robert Traut-

man, da Agência Reuters, "a tradicionalcrença norte-americana de que os soldadosdos Estados Unidos se atem a elevadas nor-mas morais e éticas acabam de sofrer umduro revés. O relato sobre o massacre demulheres, crianças e velhos vietnamitas poruma unidade das tropas norte-americanascomeça a queimar profundamente na cons-ciência de uma nação onde os antigos va-lôrcs morais ainda são altamente prezados,especialmente pela "grande maioria silencio-sa" do presidente Nixon". Surgido apenas hátrês meses, após o chocante caso da violênciadoentia dos "boina verdes", este fato está,fornecendo argumentação aos pacifistas de"que esta é uma guerra imoral".

O Departamento .de Defesa está man-tendo um rígido silêncio sobre todos os de-talhes. A rede de super-segrêdo colocada em

. volta de crimes de guerra, alegados ou reais,pelo governo levantou a questão na mentede alguns obsorvadores sobre se não existooutras estórias de atrocidades bem escondi-das nas vastas instalações do Pentágono. Arevelação inicial do alegado massacre foifeita iiá uma semana por Seymor Hershdn, agência de informações Dlspatch NewsService. Hers entrevistou três soldados norte-americanos que foram testemunhas visuaisdos assassinatos.

A intensidade da ijuerra do Vietnam e oainimigos indentlficáveis em todos os vilare-jos minou com o "senso de jogo limpo" quea maiona dos americanos pretende queos seus soldados tenham. Em Washingtonpublicaram-se fotos de vários civis que pere-ceram no massacre, e segundo o jornal Cie-veland Plain Dealer, estas procediam de umex-fotógrafo do Exército, Ronald L. Hae-berle. Em Paris os vietcongs apresentaramcarta de uma sobrevivente que dizia: "é dl-ffcil relatar tranqüilamente os crimes lmun-dos perpetrados pelos agressores norte-ame-ricanos."

Mike Mansfield, líder da maioria demo-crata no Senado, somou geu influente apoioàs exigências de que efetue uma ampla in-vestigação do Congresso em torno do mas-sacre cometido pelos soldados da 11.' Briga-da norte-americana.

VIETCONGS ATACAM ACAMPAMENTOSMantém-se as combates ao longe da fron-

telra 'cambojana. Efetivos vietcongs dispa-

raram canhões contra o acampamento deforças especiais Bu Prang, próximo de Cam-boja, segundo informações militares sul-viet-namitas. >

A racionalidade, por mais cruel que seja,continua sendo o fato essencial na guerrado Vietnam. Os fatos são realizados, os mo-vimentos são feitos dentro de rigorosas con-siderações políticas e militares. Depois dovários ataques em conjunto com os movi-mentos pacifistas, os vietcongs centraliza-ram seus combates junto à fronteira cam-bojana. A luta continua aci.rada e estendeu-se, ontem, dos dois acampamentos de BuPrang e Duc Lap até mais ao norte pertode Pleiku.

Segundo o comentarista da AssociatedPress, Jay Sharbutt, "os norte-vietnamitas _

pareciam empenhados em exercer pressão

constante sobre as tropas sul-vietnamitas quévão assumindo um papel de maior destaquenos combates". Os encontros mais violentosocorreram entre os acampamentos de BuPrang e Duc Lap. Segundo os sul-vietnaml-tas 73 vietcongs foram mortos nesses comba-bates. A artilharia e a aviação norte-amerl-canas estiveram presentes.

A artilharia norte-vietnamita lançou 34granadas de morteiro contra o acampamentode Dak Sak, provocando baixas, "leves". Se-gundo informantes de £;a!gon apenas 5 sul-vietnamitas morreram c 13 ficaram feridos.)Disseram ainda que 43 guerrilheiros forammortos e um capturado numa operação en-íre as cidades de Pleiku e Kontum, no Pia-nal to Central. Sete estadunidenses forammortos e 17 ficaram feridos quando os guer-rilheiros detonaram uma mina sob as tropasque se deslocavam na selva e abriram fogode fuzis e metralhadoras.

PACKARD ELOGIA TROPA DE SAIGON

O sub-secretário de Defesa norte-ameri-cano, David Packard afirmou que o plano devietnamização do Presidente Nixon está fun-cionando efetivamente e não foi afetadopela intensificação das atividades dos viet-cones. Elogiou a "aptidão combativa" dasforças sul-vietnamitas em seu desempenho,citando exemplo das lutas recentes em BuPrang e Duc Lap.

Packard afirmou que a solução de Nixonnão envolveria uma retirada precipitada detropas norte-americanas do Vietnam do Sul.Declarou, antes de viajar para Bangkok, naTailândia, que sua missão fora de tomar co-nhecimento da "vietnamização" da guerra,devendo fazer um relatório ao presidente Ni-xon, quando chegar nos Estados Unidos. "Náotenho a menor dúvida de que os sul-vietna-mitas poderão encarregar-se da defesa comum menor nível de tropas norte-america-

nas de combate e outro npolo dentro de umrazoável período de tempo.

AGNEWO vice-presidente dos Estados Unidos,

Spiro Agnew, criticou ontem a Imprensa es-crita norte-americana, depois do ataque dasemana passada contra as estações de televi-são. Agnew afirmou existir "um crescentemonopólio da opinião pública", tendo dirigi-do suas criticas especialmente aos jornaisThe New York Times e The Washington Post.

Spiro Agnew acrescentou que "o vasto eincontrolável poder das comunicações está ¦nas mãos de uma pequena e não seleta elite,que vem se servindo daquele poder, para dis-torcer os ritmos tradicionais da normalida-de." Exemplificou esta declaração com o íatorie que o The New York Times publicou na .décima página a nota de Paulo VI apoiandoos esforços de Nixon para pôr fim à guerrado Vietnam, enquanto que outras notíciasda menor importância, erom publicadas üasprimeiras páginas.

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18 CORREIO DA MANHÃ,, sábado, 22 de novembro de 1969 l.o CADERNO

EuropaDE GAULLE FAZ 79 ANOSREDIGINDO MEMÓRIAS

O general Charles de Gaulle íaz hoje 79 anos. Isoladoem s\ra chácara em Colombey-les deux íglises, o ex-pre-sidente da França passou o dia de seu aniversário lendojunto à lareira, redigindo suas memórias, passeando so-liiario -í-slos jardins e vendo televisão, seu único contatocom o mundo exterior.

Des-dc sua renúncia no dia 37 de abril deste ano,quando saiu derrotado em referendo popular, De Gaulleòeslij-ou-sc inteiramente das atividades politicas. Nestesmeses que precedewmi a renúnda éle ficou trancafiadoem sen cswitòrio cs-o-ex-endo suas memórias. Nenhumavisita o incvmiod*, ele pennanece só com a espôs*.

SILSXCIO

SetKi oameTitártas De Gaulle deixou o poder. Féz umaxií-it* infiffperada à Irlanda «ívisndo de lá um» mensa-gem laròTviftt a seu sneessor Georges Pompidou. Para ohoiiiem que j-em-wc tomou decisões, baseado apenas emfuras convicções e sen temperamento, o exílio voluntáriodepois do Trvíiis de 8t3z anos de poder chega a parecerabsurdo.

Nestes .sois meses <ie solidão éle só recebeu duas vi-sitas no 'último ¦"Wfib. A do ex-primeiro-ministro MauriceCouw de MitiTifie c -a do ex-ministro da Defesa, PierreJÜcsmmer. Km sua sucinta declaração de renúncia éle avi-sou que seu .silêncio só soria violado se alguém se arvo-rasso n formular erirV-rioí em «n nome.

Nos três primeiros volumes das memórias de De Gaul-le. que jn estão publioados. éle narra suas atividades naTI Guerra Mundial. Hoje éle é ò último sobrevivente,doe chefes aliados, Os outros três. Roosevelt, Churchill eStalin, ,iti morreram.

TToje êle se dedica à segunda parte das memórias,preparando mais três livros para contar sua passagempelo poder de 1958 a 1969. A 220 km de Paris, êle es-crevo, sozinho, desligado do mundo.

GREVE DEIXA FRANCAt

SEM GAS E ENERGIAA CGT (Confederação Geral dos Trabalhadores) de

tendência comunista, e a CFDT (Confederação Francesado Trabalho», da linha católica, decretaram, ontem, umagreve de 48 horas nos serviços de eletricidade e gás.

Uma greve semelhante a esta foi realizada ainda estasemana. Em declaração conjunta as duas centrais sindi-cais advertiram que o conflito nas usinas, que fornecemenergia elétrica a Paris, assume proporções cada vezmaiores. Durante a última paralisação, a CGT acusou ogoverno de náo cumprir os acordos salariais, propostosdepois de maio de 1968.

OPINIÃO

A Confederação católica assume há tempos uma ati-tude talvez tão ativista e contestatória quanto a sócia-lista ou a comunista. Seu presidente, André Jeanson, de-fine uma linha político decidida, em suas declarações aojornal francês "Le Figaro": Uma central sindical comoa CFDT, a partir dos interesses dos traballiadires, taiscomo e!a os concebe, se opõe à política econômica e so-ciai das forças politicas e econômicas atualmente domi-nantes, às perspectivas de uma sociedade envolvida aosimperativos do dinheiro, da lucro, da rentabilidade." Ecompleta: "Pretendemos ir até o objetivo de nossas res-ponsabilidades."

Neofascistas italianos

provocam distúrbios

Roma assiste a uma demonstração de neofascistas

que acusam os comunistas de assassinar um policial italiano.

Solitário, redigindo suas memórias, o general

De Gaulle completa 79 anos, em Colombey-les-deux-Églises,

enquanto nova greve deixa os parisienses sem luz e gás.

E, na Espanha, o julgamento do líder comunista, Fernandez

lguanzo,dá origem a comícios-relâmpago nas ruas de Madri.

Cerca de 2.500 neofascistasmarcharam em silêncio pelas ruasde Roma. Um caminhão com alto-falantes que acompanhava a mani-íestação fazia um apelo: "Derramou-se -sangue inocente (o guarda quemorreu em Milão). A evidênciamostra que os comunistas são cul-pados. Mas o Governo está caladoe impotente. Romanos detenham oscomunistas." A marcha terminou naPraça Veneza, onde, há 40 anos, Be-nito Mussolini, falou aos italianos.

Em Milão o enterro do policialAntônio Annarumma provocou vá-rios distúrbios. Milhares de pessoasacompanharam o funeral. Um es-tudante, com um lenço vermelho nopescoço, quase foi massacrado porpára-quedistas revoltados.. Dianteda prisão de San Vittore, estudan-tes pediam a libertação dos 19 co-legas presos no dia da greve geral,

DEBATES

Quase terminou em briga a ses-são de ontem no Parlamento, duran-te a qual foram debatidas reivindi-cações sindicais e a intranqüilidadeque impera na Itália. Deputados co-munistas e neofascistas criticaram aposição do governo diante da grevegeral.

As discussões esquentaram de*-"pois do breve discurso do presidên-te da Assembléia Nacional, o sócia-

lista Sandro Pertini, que comandoua resistência durante a II GuerraMundial. Comentando a mariifesta-ção neofascista de ontem Pertiniadvertiu que "a amarga experiênciasofrida pela minha geração não serepetirá"."Reivindico o direito de protes-tar" — berrou o deputado neoías-cista Raffaelle Delfino.

Pertini replicou: "basta, nin-guém mais tem direito à palavra".

Desesperado, Delfino, encabe-çando um cortejo de cinco outrosneofascistas e apontando contra abancada comunista e socialista, dis-se: "vocês pretendem levar a cabouma guerra psicológica, mas aquinão estamos no Vietnam".

Os deputados comunistas come-çaram então a insultar os neofaseis-tas. A discussão progrediu por ai-guns minutos, mas logo depois asessão foi suspensa, dissolvendo-seem grande confusão.

SOLIDARIEDADE

Em várias cidades italianas fo-ram registradas manifestações depesar pela morte do policial abatidonuma concentração de estudantesem Milão. Dois mil estudantes emLatina marcharam até a sede da po-lícia gritando: "solidariedade com apolícia, melhores condições de vidapara a Polícia, não ao. comunismo".

Um policial italiano ganha emmédia 70 mil liras (471 cruzeirosnovos), por mês, menos do que agrande maioria dos trabalhadoresespecializados.

Trezentas pessoas que aguarda-vam julgamento, acusadas de ten-tativa de explosões de bombas fi-zeram greve de fome na prisão Re-gina Coeli em Roma. Exigem me-lhores condições para a prisão e queo julgamento seja apressado.

Em Roma, Luigi Longo; secre-târio-geral do Partido ComunistaItaliano culpou a policia pelas vio-lências em Milão e declarou que aluta dos trabalhadores será intensi-ficada. Pediu que uma maioria de"forças esquerdistas" governe a Itá-lia. t

DIVÓRCIO

O projeto de legalização do di-vórcio será votado no próximo dia29. O Cardeal Vigário de Roma pe-diu que todos os bispos da Itáliaorem hoje, nas 400 igrejas da cida-de contra "a praga do divórcio". Os225 deputados democratas-cristãose mais 24 neofascistas votarão con-tra o projeto. Os restantes, comu-nistas e socialistas votarão a favor.O Parlamento tem 351 membros. Soo projeto fôr aprovado será encami-nhado ao Senado, onde os demo-cratas-cristãos e neofascistas são mi-noria.

COMISSÕES DE OPERÁRIOSf.íjr,

PROTESTAM NA ESPANHA

Quatrocentos, membros das comissões operárias r<lizaram ontem "manifestações-relâmpago"

perto do P;lácio da JtistiÇa, em Madri, pedindo liberdade para ¦dirigente comunista espanhol Fernandez Iguanzo, que a-meçou a ser: julgado por crimes políticos.

A Associação dos Correspondentes Estrangeiros sus*pendeu a matricula dò correspondente do jornal inglé-"Financial Times", ¦ acusando-o de publicar declaraçõeconfidenciais do ministro das Relações Exteriores. Gre-gório Lopez Bravo..Na última terça-feira, o ministre con-versou informalmente com vários correspondentes estran-geiros e o jornalista inglês divulgou suas declarações. como entrevista coletiva à imprensa,

REINCIDÊNCIA

Distante do Tribunal que estava julgando Fernande:-Iguanza, centenas de operários fizeram manifestaçõepela.cidade, pedindo a liberdade do líder comunista. Um-comando de estudantes distribuiu, pelas ruas de Madri-panfletos exigindo a libertação do líder operário.

Fernandez Iguanza, asturiano de 50 anos, é membrodo Comitê Central do Partido Comunista espanhol (c)airdestino). Está sendo acusado de "propaganda ilegal e sub-versão". Iguanza já cumpriu nove anos de prisão, depoisque sua pena foi comutada no fim da Guerra Civil. Atuan-

^do na clandestinidade, foi o principal organizador dasgreves de 1957 e de 1965 em Astúrias. Em 1962 foi conde-nado à revelia a 15 anos de prisão, por este motivo es-pera-se agora uma pena maior.

Continuou participando de ações clandestinas até quefoi preso há alguns meses em Astúrias, sua cidade natal.

IMPRENSA INGLESA VOLTA

A FALAR SOBRE 0 BRASILJornais londrinos insistem

em ' comentar acusações demau tratamento a presos po-líticos brasileiros, citando''documentos que chegaram àEuropa", procedentes do Nordeste.

Segundo a Associated Press,o Times disse que os "tortu-radores tjentam evitar suüidentificação, usando um ca-puz nas sessões ou vedandoos olhos dá vítima".

REPETIÇÃO

Quinta-feira, o Daily Tc-legraph disse que estudantesforam maltratados no Brasil,A informação do Times falaem mais de 40 pessoas mor-tas, de diversas classes. Ojornal cita, também, d sn-cerdote belga Jean Talpe,que afirmou ter visto umaoperária ser submetida amaus tratos.

Outro caso citado é o <}¦¦dois indivíduos, acusados àoincitar os trabalhadores decana-de-açúcar à subversão,que foram castigados du-rante seis dias, por dez pos-tos policiais, e, finalmente-,enviados a um hospital.

Os jornais europeus come-çaram a publicar notícias sô-bre supostas violências queestariam sendo cometidas noBrasil, a partir de uma afir-mação de um antropólogosueco que acusou a matançada índios por destacamentosde homens brancos. A par-tir de então, o assunto vol-tou a ser ventilado váriasvezes em diversos países,apesar de os desmentidosoficiais brasileiros. O fatochegou a provocar, inclusive,dificuldades à representaçãodiplomática do Brasil emBonn, Alemanha Ocidental.

Apoio 12Um bom investimento

CENTRO ESPACIAL, Houston — Ago-ra que os astronautas norte-americanosdesceram na Lua existem três peraun-tas que são formuladas com freqüência:(1) qual o objetivo do programa espa-ciai? (2) como beneficiará o homem?(3) e para onde se encaminha o pro-grama do futuro?

Apesar de esforços monumentais,muitas pessoas ainda não conhecem asrespostas para estas interrogações, res-postas que merecem todos os norte-americanos por sua condição de con-tri b um tes. .

O programa espacial custa dinheiroe o fato cansa apreensão a alguns nor-te-americanos que acreditam que atual-mente esses fundos dedicados ao espaçopoderiam ter melhor aplicação nos pro-blemas da Terra. .

Em relação ao fato, parece-me quedevemos dar-nos conta de duas coisas:Primeiro, o programa espacial não èum programa isolado e como tal não es-tá separado do resto dos Estados Uni-dos. Segundo, o programa espacial imoresulta oneroso se pensarmos nos be-nefícios em potencial.

Na realidade, no curto período deexistência do programa espacial já ob-tivemos resultados significativos. Osfundos despendidos no espaço contri-buíram direta e indiretamente para me-lhorar as condições de vida na Terra.De fato, as verbas são gastas na Terradando empregos e "resultados secunda-rios" em quase todas as áreas-

Nesses resultados secundários in-cluem-se as previsões meteorológicas,as comunicações e a difusão da teievi-são, unidades de tratamento cardíacointensivo, instrumentos para paralíticos,além de circuitos integrais, só paraenumerar alguns dos campos em quea humanidade já colheu enormes bene- .fícios. Estes são benefícios tecnológicosdiretos e imediatos.

Por mais importantes que sejamos benefícios físicos, parece-me que oprograma espacial nos ensinou algumacoisa, algo aplicável a todos os impor-tanles problemas que enfrentamos: a¦pobrezu, z superpopulação, a contami-nação ou a defesa. Ensinou-nos comoorganizar nossos recxirsos c enfrentarum problema. As novas técnieas admi-nistrativas desenvolvidas para emprg-ender e incrementar eficazmente o pro-prama incrivelmente grande e complexoda Apoio possuem possibilidades deaplicação universal,

O programa espacial ttm um po-tencial enorme para melhorar o bem-

Werner von Braim

estar humano, impulsionando a tecno*logia para dar-nos melhores meios decombater nossos problemas sociais eeconômicos, e desenvolvendo os siste-mas e as técnicas administrativas ne-essárias para implementar as soluçõesdesejadas.

Vemos pois que o fim real do pro-grama espacial consiste em realizar obem geral do povo que paga as con-tas e, por seu intermédio, toda a huma*nidaâe.

Propomo-nos a atingir nossos /insfuturos no espaço mediante o aprovei-tamento concorrente de cinco aspectosque oferecem ao público a maior pos-sibilidade de benefícios imediatos e /a-çanhas a longo prazo, Estes cincos as-pectos são:

t- O desenvolvimento de siste-mas< de transporte, espacial.

— o estahelecimento de estaçõesespaciais tripulada- permanentes,

— Melhoramento de sistemas depropulsão nuclear.

— Ampliação da exploração lu-nar

— A exploração planetária.Um dos objetivos mais importaji-

tes para nosso programa espacial de-ve ser a criação de um sistema detransporte especial de ida e volta quefuncione entre a superfície da Terrae a órbita terrestre. Quando falo deida e volta significa que falo de vei-culos recuperáveis e reuttlizáveis.

Propomo-nos utilizar o mesmo vei-culo até cem vezes. Queremos poderrealizar vôos de ida e volta à órbitaterrestre com a mesma facilidade dosaviões para outro continente através-sando oceanos. Como o -veículo voltaráà Terra numa pista semelhante a deum aeroporto, já não, será necessáriodeslocar forças navais atualmente ne-cessárias para os vôos tripulados.

Com o veículo especial de ida evolta poderemos transportar carga epassageiros às estações espaciais per-manentes na órbita terrestre e trate-los para Terra com esse fim, Podere- ¦mos também levar tim satélite à órbitaterrestre e colocá-lo precisamente nolocal adequado a sua missão.

O veiculo de ida e volta é o pas-so lógico seguinte, agora que já apren-demos a voar, a viver e a trabalhar nonovo ambiente do espaço (AP CM).

FOI SURPRESA

TREMOR LUNAR

Durou 30 minutos o tremorregistrado na superfície daLua, quando o módulo lunarchocou-se contra sua superfí-cie, após ter sido desligado dacabina principal, na quinta-feira.

O sismógrafo deixado porConrad e Bean no Mar dasTempestades registrou as on-das de superfície cujas vibra-ções foram muito mais longasque o previsto: os cientistasaguardavam vibrações de ape-nas alguns mmutos de dura-ção.

Frank Press, cientista doInstituto, de Tecnologia, deMassachussets e um dos pes-quisadpres que participaramda montagem do sismdgrafodeixado na Lua pela MissãoApoio 12, declarou-se surprê-so: "Nenhum de nós jamaisobservou nada semelhante naTerra", e acrescentou: "Trata,se de importantíssimo desço-brimento, inteiramente inespe-rado".

Para 0 Doutor Gerry Latham,responsável principal pelasexperiências sísmicas da Mis-são Apoio 12 na Lua, "aindanão sabemos que razões moti-vam tal fato, e teremos de es-perar pelo menos dois dias an-tes de fazermos um pronuncia-mento a respeito".

"ALSEP"

A Missão Apoio 12 deixou, noMar das Tormentas, o disposi-tivo científico Alsep para vá-rias pesquisas, inclusive sobrea estrutura do satélite. O inte-rior da Lua será examinadoatravés da medição de tremo-res e acomodações com o ob-jetivo de se estabelecer, commaior precisão, a origem dosatélite, sua idade, evolução,semelhança e diferenças emrelação à Terra.

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APOLO 12 TIRA FOTOS ERUMA PARA 0 PACÍFICO

A Apoio 12 fotografa pela últimavez a Lua antes de reiniciar suavolta à Terra. No segundo desenho,o motor central é acionado, impul-sionando a nave para fora da órbitalunar, depois de cumprida a missãofinal no satélite. Embaixo, no últimodesenho, ela já se dirige ao novoobjetivo, na Terra, a ser atingido

segunda-feira, no Pacífico Sul.

Os astronautas da cosmo-nave Apolo-12, em seu últi-mo e mais descansado diaem torno da Lua, dedicaram-.se a tirar centenas de foto-grafias de locais para íutu-ras alunissagens.

A NASA confirmou que avolta à Terra será na pio-xima segunda-feira, 24. às17h57min (hora de Brasidia),segundo os planos estabelo-cidos, afastando assim ai»poucas esperanças de Conrad,Gordon e Bean de uma pos-sível antecipação na suadescida no Pacífico.

Conrad comunicou-se como Centro de Controle deKouston, para indagar se ocombustível do motor prin-cipal da cosmonave era su-íiciente para fazê-los enciu'-tar a duração normal davolta, prevista em 72 horasaproximadamente. Conradperguntou aos supervisores:"Este potente motor não terá,por acaso, combustível su-ficiente para nos levar paracasa um dia antes?" Houstonrespondeu: "Veremos o quese pode fazer quanto a istoe avisaremos a vocês." Con-rad, outra vez: "Sei que aquestão das reservas de com-bustível é delicada, mas con-siderando que este motor étão eficente, talvez possa-mos empregar esta reservapara apressar nossa volta"

Os astronautas, emboraansiosos por voltar á Terra,pareciam entusiasmados coma vista da superfície lunartomada a 100 km de altar;*.Um deles declarou ao Centrorie Controle: "A vista é muitomais espetacular da órbita.Daqui pode-se apreciar toda.-

as gigantescas crateras etoda a paisagem lunar."

O relatório de Conrad,Gordon e Bean informavaque a parte posterior da Luaè muito trabalhada, en-quanto que, a face frontaltem mares com caracterisli-cas muito definidas. As era-teras são enormes e a ceio-ração das rochas é branca,o que contrasta com o tombem mais cinza do resto dascrateras.

A NASA informou tam-bim que os instrumentoscientíficos instalados no Mardas Tormentas por Conrade Bean estão funcionandeperfeitamente, inclusive osismógrafo colocou os cien-tistas de Houston diante deum novo mistério lunar.

Depois que o Intrepid e oYankee Clipper uniram-sena órbita lunar, o móduloexplorador foi afastado, cho-umdo-se. em seguida, coma superfície lunar. Imedia-tamente registrou-se um ab-i-Io sísmico que os peritos utí-lizarão comq fonte de refe-rência para determinar aconsistência e a composiçãicia Lua. O sismógrafo cr-p-tou o impacto mas, para cs-panto geral, os ecos das on-das sísmicas continuaramregistrar-se durante 30 n*:mitos consecutivos.

Os cientistas declarou-que jamais captaram na Ter-ra fenômeno semelhante w.ocorrido e qué ainda não sr-biam explicar a razão ri<mesmo. Compararam o falocem o soar de um sino cuja.-reverberações continuavam .ser ouvidas 30 minutos d*-pois das badalada:;.

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1.0 CADERNO CORREIO DA MANHA, sábado, 22 de novembro de 1969 19

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Gide faria cem anos hoje. Êle disse o que ninguém tinhacoragem de dizer e era apaixonado pelo ser humano e pelaverdade. "A história do homem é a história das verdadesque o homem libertou."

O que ninguém diziaAproveito a oportunidade paramergulhar na obra, complexa è vas-

ta, de Gide. A modernidade do au-tor? Sem dúvida. Mas o que êle ti*nha de «'diverso e movente" tambémimporta.

Sabia-se diferente. Uma das ra*zões pelas quais escreve. Declaratextualmente: "O que ninguém di-zia, ou podia dizer, era Justamenteo que eu tinha a dizer."

As múltiplas diferenças que, noíntimo, Gide encontrou eram impe-riosas. Muito se falou na sua dis-ponibilidade. Na realidade era mui-to relativa. Suas opiniões, por exem-pio, como critico, nunca variaram.O que êle pedia a Goethe, a Blake,a Nietzsche, a Dostoievski, erammeios de viver intensa e perigosa-mente. E na obra gidiana são estrei-tos os liames entre éle e seus per-sonagens. Esses, por mais variadosque sejam, sempre refletem algo queêle próprio poderia ter sido. E oslivros por êle apreciados tambémnão são gratuitos. Os outros, Gideos acusa de "nunca serem ditadospor uma necessidade interior, J. nãotêm, acrescenta, com o autor relaçõesprofundas e necessárias nas quais seempenha um destino". Só aprecia"as obras cuja beleza corresponde auma pergunta ansiosa."

Significativo também de limita-da disponibilidade é o número redu-zido dos temas. Quais são?. O temada evasão, como no Filho Pródigo,no Frutos da Terra, num persona*gem como Bernardo no MoedeirosFalsos, e no Diário, onde funcionacomo pano de fundo

Outro tema: o ódio dé Gide emrelação às famílias. "Família eu vosodeio" bem como, adquirindo o va-lor de um leitmotiv, o tema da sin*ceridade. Mas se esse último tivessesido abeirado num ensaio intitulado;-Da Impossível Sinceridade, nosso au-tor, penso eu, não teria protestado..

Assim mesmo, Gide escreveutoda a obra sob o signo da sinceri-dade — essa miragem, talvez, quenão deixa, porém, de ser indispen-sável à idéia que temos de nósmes*mos, e continua, até nova ordem deconstituir uma das peças fundamen-tais da ética. Mas, quando estamossinceros? A diversidade das respos-tas, provavelmente incertas e decep-cionantes, indicaria os limites denossa ciência nesse dominio.

O autor de Corydon contribuiudecisivamente para que entre ou*

• tros, um problema como o homosse-xualismo não fosse mais considera*do um escândalo.

Como precursor tornou-se nãoraro, um demolidor. Nisso também;precede nossos atuais iconoclastas.Assim, a unidade da pessoa, como aconcebia nossa civilização ocidental,lhe parece contestável. Influenciadopor Dostoievski, chega a rejeitar aconcepção tradicional do homem.

O humanismo gidiano, contudo,muito difere do humanismo propostopelos defensores dos métodos estru-turalistas, hoje imperantes. Sem dú-vida, pensava que nossa cultura estáameaçada, assim mesmo acreditavano futuro do homem.

Um filósofo estruturalista comoMichel Foucault não participa des-sa fé, herdada da antigüidade he-lênica e do Renascimento. Para ele,a idéia humanistica de nossa condi-

Assumer le phu posslble d'huma-nitó, escreveu André Gide. E acres-centou: eis a fórmula. Vida e obrarevelam uma fidelidade a essa íór-mula. Quando a propôs? Em 1897, emNourritures Terrestres, ainda nocomeço de 6eu destino de escritor.

E essa ambição de tudo assumir, detudo assimilar, de receber em si todoo fluxo do humano, êle a esculpiucomo epígrafe no limiar dos Morceaux Choisis, de 1921: Les extremesme touchent.

Como êle próprio confessou, nãosoube nunca renunciar a nada. Tevea mesma curiosidade diante do beme do mal, do melhor e do pior. Einexplicavelmente essa coabitaçáonele dos extremos não lhe trouxe tan-to o sofrimento e a inquietação quan-to uma espécie de intensificação aque chamou patética do sentimentoda existência ou da vida. Náo foium ser propriamente atormentado,mas perplexo e curioso.

E Gide nos diz: "O tormento acom-panha um estado de que 6e quer sair,

ção, faliu. O homem, produto medi-terrâneo, morreu, to que revela-ram partidários de um método con-siderado* mais do que um métodopor ser um método de saber mo-demo sôbre o homem e que nos per-mite apreender o desenvolvimentodo pensamento. Em outras palavras,esse. método pretende participar dasprerrogativas das prerrogativas daciência. O título do último ensaioFoucault o prova: A Arqueologia doSaber.

Para Gide, o problema era ou-tro, não se tratava de discutir prin-cipios metodológicos. Em compensa-ção, a respeito da linguagem, a ma-teria central da nova critica, encon-trava-se instintivamente com eles:Minha mais sincera emoção, escre-ve, pelo fato aue eu a expresso, es-tá falseada. E num outro textoanota: Penso aue as frases nos en-ganam, pois a linguagem nos im-põe mais lógica do «ne existe na vi-da, e .o que há de mais precioso emnós permanece informulado.

De modo geral, seu culto pelopassado nada tinha de incondicio-nal. Pelo contrário, censurava a tra-dição por êle considerada a serviçode um estado de espírito estèrilmen-te convencional. Seu inconformismoreclamava uma nova tábua de va-lôres, e muitas vezes anunciava nes-sa época de contestação. Mas o do-mínio gideano, no nível de certopragmatismo, requer constantemen-te uma idéia de felicidade, vaga co-mo todas as grandes palavras. Ape-sar disso, ou por causa disso, a mes-ma palavra expressa uma das ob-sessões' mais tenazes do homem. Noconceito gideano aventura torna-seinseparável de um sentimento de in-

ROBERTO ALYIM CORRÊA

tensidade, entretido por uma curió-sidade dos seres, ¦ e que determinao ato de escrever. Gide não se con-cebe não escrevendo. Sua divisa po-dia ter románticamente sido: antesmorrer de que não escrever. Escre-ver consistia em quê? Para nossomoralista, em começar por observar.Era muito atento ao que se vê e sen-te. Tinha amor à natureza, delibe-radamente confundida com seu amorà vida. Era "naturalista", comoRousseau e Goethe, com os quaistem afinidades.

Acabo de aludir* ao moralista.Esse vocábulo, aplicado ao nosso,obriga a pensá-lo novamente (e nis-so reside a vantagem capital). A. umque rejeita o socrático conhece a timesmo. A esse respeito, Gide é ca-tegórico, defende uma concepçãoontológica, a própria concepção doser, mas que nada tem de estático:Qualquer pessoa que observa a slmesma, escreve, prejudica o própriodesenvolvimento. A lagarta que pro-curaria se conhecer bem nunca setornaria borboleta.

Tinha horror às teorias, como sepor elas se sentisse mortalmenteameaçado: A grandeza de Dostoie-vski, observa, resulta do fato de êlenunca ter reduzido o mundo.a umateoria. Balzac sempre procurou umateoria idas paixões; a sua sorte foinunca a ter encontrado.

Gide deve à sua necessidade desinceridade a consciência de certasexigências. E por causa delas, semdúvida, sofreu muito. Vivia "es-quartejado", Mas com o- tempo, da-quilo que, no princípio, o pre'udic*>-va, soube aproveitar — em benefi-cio da sua obra, e felizmente paranós.

Estabeleceu relações fecundasentre individual e universal. Desço-briu em si próprio disposições con-trárias, presentes ao mesmo tempo.De maneira decisiva, como se fosseuma revelação, gravara-se em suamemória a observação realmenteimpressionante e luminosa de Bau-delaire: Existem em todo homem,a qualquer hora, duas postulaçóes,uma para Deus, outra para Satanás.

O certo é que, sem tendênciasopostas, refletidas na sua obra, essanão teria as dimensões que tem. Semelas, Gide não seria, na França, umdos poucos escritores bíblicos doseu tempo. E não só do seu tempo;raros na literatura francesa são osautores cujas obras se inspiram noAntigo e Novo Testamento. São esseslivros, porém, que animam uma pe-ça de teatro como Saül, um poemaom prosa como a Volta do Filho Pró-digo, as páginas do Diário Intitula-das Nunquld et Tu? E muitas outras.Quem, todavia, mais do que êle po-dia ser considerado um escritor pa-gão, mitològicamente grego? O queseria sua obra sem o Evangelho,mas também sem os personagens fa-bulosos de Prometeu, Édipo, Teseu?Que estranho casamento entre o céue o inferno? Qual o sentido dessaspalavras: céu, inferno? E do paraísoperdido? Havia nostalgia na sua sen-sualidade ardente, na sua capacidadede viver totalmente cada minuto.

A obra de Gide é de um homemque nunca se instala, sempre arris-ca: segurança, crédito, e acertada-mente escreve: "Je ne suis pas, jedeviens". A observação teria encan-tado Teilhard de Chardin. Reivindi-ca uma idéia do homem suscetívelde criar solicitações ousadas. Cadacriatura, na,sua opinião, precisa en-gajar-se, atuar, influenciar. Sabia

que os tempos mudam rapidamente,e que os conselhos foram feitos paranão ser seguidos. Dizia a Nathanael:•Jette.ino!» livre... Ose être qui tucs... Passe outre... Ce que l'on tercproche, cultive-le" etc.

Gide escreve para se defender,para defender o que traz de maispessoal, profundo, vital, libertar tam-bem algo nele obrcuro, Acha que es-crever é isso. "A história do homem,diz êle, é a história das verdadesque o homem libertou". Refere-se àaventura humana em geral, mas pen-sa também na sua história pessoal.Teve que defender dificuldades sin-gulares. Descobrira que náo era co-mo os outros. Confessa: "Nunca de-sejci mulher alguma. Náo escolhi serassim... Posso lutar contra meusdesejos, posso vencê-los, mas náoposso escolher o objeto do meu de-sejo, nem ter outros desejos por or-dem ou por imitação."

Confidencias comoventes. E sehá muitas probabilidades para queesse problema pessoal tenha gerado,no princípio, o inconformismo gidia-ho, este o ultrapassa, acaba invadin-do outros domínios igualmente im-portantes: a religião, o atelsmo, apolítica, nossas relações com os ou-tros, e sobretudo com nós mesmos.

Se o homem liberta verdadesmorais é porque nele estão tranca-das, em detrimento do que êle podeser. Procurar abrir portas da pri-são implica uma concepção nova damoral. Gide é essencialmente ummoralista (na linhagem, digamos, deMontaigne). Tudo quanto pode es-clarecer nossa condição o atrai. Ecom paixão cpõe-se ao que o preju-dica. Estima que, em matéria de mo-ral como de medicina, o que salvauns mata outros. Moralista, nuncadeixa de estabelecer distinções, sen-

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do nesse ponto também critico. Pre-tende identificar "o

que nele e nosoutros acontece, bem como aquiloque determina nossos comportamen- •tos.

Tudo quanto escreve é tributa-rio da critica e da moral. O ato peloqual Gide, crítico, se afirma adquireum valor moral, no sentido de queo critico, assim como o moralista,procura elucidar, fazer ver, e, preci-samente, libertar aquilo que, em nós,ocultam as trevas. ,

Assim, todos os tra'ú; ihos de Gidepodem ser considerados de úm cri-tico, até em obras líricas (Os Fru-tos da Terra, A Volta do Filho Pró-digo, muitas páginas do Diário).Nasceram de uma consciência dis-criminadora. Se êle tanto gosta dosclássicos é porque neles o espiritocritico sempre funciona. Submete-ram-se também à rigorosa discipli-na. As regras da arte^ clássica de*inundam uma necessidade dte or-dem, e começaram por ser a condi-ção de vida desta arte.

Gide, esse frondista, esse revol*tado, herdeiro porém, de um puri-tanismo ancestral, gostava de umaordem, que estimulava sua faculda*de de viver plenamente. Preconiza-va uma ordem em cada um de nósexistente apta a nos oferecer posei*biiidades de compor nosso própriomel. Sabia que não era fácil, mas,justamente, era o que êle aprecia-va. "Só me agrada o esforço" ia re*petindo.

Em bom moralista, deixou umaobra que é uma justificação dosseus comportamentos. Mais umavez,, nada nela se vê de gratuito,disponível.

Impressionante distância, noseu caso significativa e, parece, semexceção, entre amor e prazer. Amarera uma coisa, outra desejar.

Dando uma definição "do poeta,

Eluard escreve que poeta não éaauêle que se inspira, mas Inspira.Gide, como todo' escritor verdadei-ro, inspira, por exemplo, críticos(não raro abusivos). E sempre ins-pirando provoca também reações,resistências, incompreensões, irrita-cões. Mas, apesar disso tudo, e defraquezas e erros graves, tem gran-deza: desperta no leitor acordes gra-ças aos quais se sente um poucomais rico, generoso, do que era.

Tinha como poucos o sentimen-to da solidariedade, e da justiça —tanto quanto Sartre e Camus (porêle influenciados). Viveu existen-cialmente sua condição de homemdiferente (mas também tão parecidocom a gente).

A pessoa de Cristo como a con-cebia (e só podia ser, claro, de mo-do muito pouco ortodoxo) orientousua vida, bem como a orientaram osmitos da Grécia,.alguns insubstituí-veis e para sempre inseparáveis denossa idéia do próprio Gide. Esse te-ve a coragem de assumir sua perso-nalidade, suas responsabilidades, dalibertar preconceitos, medos, recai-quês — de agir e amar. Nisso con-sistiu sua arte de viver, que reque-ria também dele que escrevesse, pa*ra nosso maior prazer e proveito.Estou relendo os Moedeiros Falsos,que é, apesar dé todos os pesares,um dos romances mais inteligentesda literatura francesa.

Gide, humanoANTÔNIO CARLOS VILLAÇA

e eu não desejava escapar àquilo quevinha dar vigor a todas as virtuallda-des do meu ser. Este estado de diá-logo que para outros é intolerável setornava para mim necessário."

Desejo de tudo conhecer, de sentirtudo. Assumir o mais possível do hu-mano. Em tal perspectiva, íoi umgoéthiano. O próprio Gide nos con-ta que foi graças a Pierre Louys quedescobriu Goethe (na primavera de1888). A voz de Pierre Louys, "mo-lhada de lágrimas de admiração e ter-nura", leu-lhe — e Gide a recordavaquarenta e quatro anos depois — odiálogo com o Centauro do SegundoFausto.

O encontro com Goethe foi uma re-velação para o jovem Gide. O futu-ro autor de Nourritures Terrestres,encontrava-se com seu destino. Erao ideal da exaltação do homem, eraa exultação da natureza, era a revê-lação do mundo exterior, era a des-coberta dos sentidos.

Goethe íoi para Gide um liberta-dor. Náo o Goethe sereno, Impassível,

da ética do equilíbrio, mas o homemdo diálogo, da convivência dos con-trários: "estes antagonismos que élemantinha em 6i sabiamente, que oconvidavam a só encontrar satisfaçãona própria luta, a não aspirar ao re-pouso".

O fim de Gide não íoi nunca a fe-licidade, mas a cultura. Cultura nosentido de viver simplesmente o maispossível. E todas as suas grandes per-sonagens, que são apenas reproduçõesou projeções dele, simbolizam essemesmo ideal de liberdade e fervordiante da vida: Lafcadio, dos Sub-terráneos do Vaticano, Bernard, dosMoedeiros Falsos...

A moral, para Gide, era uma de-pendência da estética. E nada maisgoéthiano do que isto. Como íormu-lador de uma ética nova, Gide íoi umprecursor do mundo contemporâneo,apesar de sua obra e de sua presençaestarem hoje até certo ponto relatl-vãmente superadas.

Quis ser apenas um escritor. Fun-da a NouveUe Revue Française, em

1909, mas deseja íòmente inspirar,ser uma influência. Entrega a dire-ção efetiva primeiro a Jacques Co-peau e depois a Jacques Hivlère. Epermanece en retrait.

O imprevisto, o espírito de aven-tura dominou seu destino. Que iaêle fazer no Congo? Responde na pri-meira página do seu diário da Via-gem ao Congo: "Espero chegar lápara saber"... O artÍ6ta, disse Gide,falando de Dostoievski, fica sempreseml-lnconsciente de sl mesmo. Nãosabe ao certo quem é. Só chega aconhecer-se através de eua obra, de-pois de sua obra...

Henri Massis foi quem compreen-deu o papel ou a missão de Gide comoinconformado: "O que se questionaaqui é a noção mesma de homem queserve de fundamento às nossas vi-das."

Gide gostou tanto desta frase quea colocou como epígrafe de um deseus livros.

De Gide:Tudo está no homem.Saber libertar-se não é nada;

o difícil é saber ser livre.O esplendor da fé não deixa os

devotos verem o mundo que os ro-deia, nem eles mesmos.

Mas também- a educação quecontraria a criança, ao mesmo tem-po que a oprime e fortifica... Aadulação é que faz vitimas mais la-mentáveis. Para detestar quem noslisonjeia é preciso uma força de ca-râter enorme.

Tu e eu, eu e tu, os outros quese danem.

O egoísmo familiar... apenasum pouco menos horroroso que oegoísmo tndtuidual.

Quase todas as pessoas que te-nho conhecido soam falsas. Valer-exatamente o que aparentamos;não procurar parecer mais do quese vale... Queremos iludir, e nospreocupamos tanto em parecer, queterminamos não sabendo mais o quesomos...

De que serve proibir o que nãose pode impedir?

Os sentimentos pelos pais fazemparte das coisas que não se devepensar em esclarecer.

Como as profissões honestasembrutecem!

A análise psicológica perdeupara mim todo o interesse no diaem que descobri que o homem, senteo que imagina sentir,

O que mais depressa parecerávelho é o que de início pareceu •mais moderno,

Das mil formas de vida, cadaum de nós só pode conhecer uma.<Desejar a felicidade dos outros á ,vloucura: não saberíamos o que fa- ,zer dela. A felicidade não se com*pra feita, quer-se sob medida.

Nunca consegui regular minhasede.

Nove vezes em dez, o maridoque cede à mulher é porque temalguma coisa para ser perdoada.Uma mulher virtuosa, meu amigo,leua vantagem em tudo.

... e mostraria finalmente que,enquanto o sábio procura, o artistaencontra...

A floresta vicia a árvore.Quanto a mim, acho que se hi

uma coisa mais ignóbil do que ohomem, e mais abjeta, é a maioriados homens.

Que cada instante leve tudo oque trouxe.

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Correio da Manhã*«».

DlMtot-Prealdente: Maurício Nunc» de Alencar * Dlrctor-Supcrlntendentc: Frederico A. Gomes da"SIIvã~* Dirclor-Kcspoiuiávcl: Paulo Germano de Magalhie» * Sábado, 22-11-1969 — Ano LX1X — N.« 2J499

RESULTADOS_.-:,A prova de Português

com as respostas certasdadas pelo professor Ro-cha Lima e outros deta-' lhes do Admissão, na pá-

4ígin» de Educação.

I

Oito mil trezentos e setenta e oito candidatos iniciaram ontem agrande maratona do exame de admissão à primeira série gina-sial do Colégio Pedro II, hoje um colégio de vários nomes e menosalunos. Em 1963 o admissão para o Pedro II paralisou a AvenidaMarechal Floriano, congestionou a Rua do Humaitá e causou tu-multo no Campo de São Cristóvão: 20 mil candidatos para apenasmil vagas, mas acabaram sendo matriculados cinco mil esrudan-

tes. Era a glória dó colégio.I

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aiíTÊJi/, o Pedro lí /oi pnlco de outro admissão, já com

'-'seus noucs nomes: Externato Frei Gundoíupe (o antigoin.tçntato) e o Externnto Bernardo Pereira de Vasconcellos(o ria Rua Larga), além das Seções Norte, Tijuca e SuLADreti-ato era o da tranqüilidade, ruas calmas como se nadaestivesse acontecendo. Porem, no interior do co!éf/io, em ca-da pai, em cada mãe, em cada rosto jovem, um drama seretratava, mais ou menos intensamente.'., O grafe, /oi o drama dos atrasados. O diretor, professorVandicíc da Nóbrega, deu uma tolerância de 15 minutos.Depois foi inflexível, não deixou que os retardatários, porcausa da condução, ou pelos motivos alegados, jusía ou in-justamente, fizessem a proiia na parte da tarde.

tros retardatários: "Não épossível, toleramos 15 mi-nutos; a prova linha que cc-meçar. Não há segunda cha-mada, e vocês não farão aprova porque os que chega-rem atrasados à tarde, fi-carão na mesma situação.Não posso abrir exceções."

O drama de quase duas

dezenas de crianças e seuspais, ontem, por ocasião daprimeira prova do

' exame

de admissão à l* série doColégio D. Pedro II repe-fe-se quase todos os anos, eo motivo é sempre o mèsme:chegam atrasados, não po-ciem mais fazer a prova, quejá começou. Os problemas

Alegria finalO ADMISSÃO

Para a reportagem, que hávários anos acompanha o de-sehrolar do admissão, o dós-te ano deu a impressão deuma melhor organização. Oexame funcionou mais ordei-ramente, dentro do horário,com a distribuição perfeitados alunos e fiscalizaçãomais organizada. A banca dePortuguês, com grandes no-mes, Cândido Jucá Filho,Celso Cunha e Rocha Lima,organizou uma prova racio-nal, de acordo com o pio-grama, própria para crian-ças de 11 a 13 anos.

Para os alunos ouvidos pe-Ia reportagem a prova íoiboa, nada difícil. Mas paraos pais, o que preocupa é.ocritério da correção, "podesei' rigido, são somente 1.800vagas"..

A ESPERAO espetáculo mais huma-

no do admissão é o dos paisque acompanham as "crian-

ças". Cada um reage de umaforma. Uns se isolam, outrosprocuram conversar, outrosrezam, e há os que choram.Mas há uma unanimidade"total quanto ao admissão:precisa acabar. Á fórmulanão sabem dar, mas mos-tram-se até contra o vestibu-lar,: "é uma nova barreira".

Santos,, figas, amuletos,promessas, enfim uma sériede! crendices e misticismostem uma influência tremen-da. no admissão — não exis-te ^quem não tenha feito a

sua promessa para "a meni-na passar".

Quase todos os que se ins-creveram no admissão do Pe-dro II, vão se inscrever noadmissão do Estado, "o en-sino, segundo os pais, já équase tão boni quanto ao doPedro II".

Na verdade, a tradiçãofunciona, nomes como dosprofessores Oiticica, Accio-li, Cecil Thiré, Mello e Sou-za, Antenor Nascentes, RajaGabaglia, Henrique Dods-worth, Pedro do Coutto e ou-tros, são lembrados. Na ho-ra da espera, até as lutas tra-dicionais do Pedro II com oMilitar e outros colégios sãorecordadas.' Antigos alunoslembram as farras nos bon-des "São Januário" e "Ale-gria". Os tempos passammas a Casa mantém a tradi-ção.

Nelson . . Custódio Pintoperdeu 0 Admissão sem fa-za-.úma prova, sequer. Suamãe estava aflita, pro-curando justificar ao dire-

. tor do. Colégio Pedro II arazão: "O senhor pode ver,êle está com cinco pontos nopé, num corte no portão lá

. de casa, em Marechal Her-mes. Saímos' muito cedo,mas éle não pode andar rá-pido. Tivemos que pararvárias yêzes. Cheguei aquiàs lOhãmin,. dava tempo,

. porque o senhor diz qüe es-percu até às 10hl5min; Dei-xe éle fazer, á prova às 15h."A decisão do professor Van-dick Nóbrega foi uma só,para Nelson e para os ou-

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Fotos: Paulo NevesTexto: Paulo Fernando Almeida

são muitos, e todos expli-caveis, mas nunca justificama ponto de conseguir umaconcessão por parte do co-légio. No Pedro II, é maisintenso ainda: "Todos que-remos que nossos filhos es-tudem aqui. Perder a pre-va é um ano de atraso nosestudos", afirmam os pais,que este ano, têm a cliancede nova matricula para oadmissão, nos colégios darede pública da Guanabara,onde até o diá 26 do cor-rente serão recebidas ins-crições para c admissão,que preencherá mais 10.077vagas abertas pela Secre-tarla da Educação. -

PRIVILÉGIONo Externato Frei Gua-

dalupe, no Campo de SãoCristóvão, os responsáveispelas crianças inscritas noadmissão e que ficaram semfazer a prova de Português,teriam-se conformado coma ordem estabelecida parao horário, não fosse a ale-gação de alguns que denun-ciaram ter havido privilé-gios para uns, enquanto seusfilhos, que chegaram nomesmo horário, entregaramo cartão de inscrição ao mes-mci tempo, ficaram proibi-dos de ir à prova, os outros,"apadrinhados de professo-res' Íoram para a sala e es-tão concorrendo". O diretordo colégio não deu ouvidosàs reclamações "porque nãoprocediam, e eu não possofazer nada. Seu filho che-gou atrasado, perdeu a pro-va. Matricule-o no Estado."E saiu, deixandci no ar asprimeiras palavras da mãe'de Manuel Rangel Ribeiro— inscrição 10.070 — quediziam: "Vou dizer ao se-nhor o problema do garô-to..." À reportagem, desa-bafou, chorando: "O meu fi-lho chegou aqui às 10h5min.

fí Junto com êle, dois outros..Entregamos os cartõer « de-'pois o funcionário voltou sócom a ficha do meu filho.Òs outros '''-¦ ''aram na-sala. Teria chegado ?""i àí-'9h. Mero em Irajá, 'enfreri*

¦••'tei trânsito e me ehsinaravj,'por cima, o caminho/ei^.do. Quando cheguei,¦;aindaestava no prazo què.. êle- (odiretor) diz ter dadàr!'; .

A PROVA ^

A prova de ontem foi fá-dl, segundo os candidatosouvidos. Cinco questões deGramática e uma redaçãosobre uma cena p-assada nu-ma feira-livré, Cinco pontospara cada parte. A profes-sòra Eloisa Rocha, do CursoAzevedo Lima, ficou impa-ciente até conhecer os quesi-tos. Ela tinha 68 alunos rea-lizando o exame. Aos poucos,os garotos foram se reunin-do a ela e dizendo as quês-toes e as respostas dadas,"para conferir". As criançasestavam contentes, pareciamque tinham acabado de ,vero resultado. Pelas respostas'que as crianças deram, aprofessora Eloisa ficou tran-qüila, mas um aspecto daprova a perturbava: a coi-re-ção da redação. "Na grama-tica, sei que êlés se saírambem. Na redação, desconhe-ço o critério de correção". Oprofessor Rocha Lima, dabanca examinadora que ela-borou a prova quatro lio-ras antes do seu início, re-vela "julgaremos funda-mental a adequação da for-ma ao pensamento. Olhare-

- mos a obediência aos pa-drões da Língua,, tendo em' vista a idade cronológica e' mental dos candidatos". •

A FACULDADED. Maria estava aflita, re-

zava baixinho, indiferente àmultidão e o vozerio no pá-tio interno do Colégio Pedro

II (da Marechal Floriano),onde os pais aguardavamseus filhos que estavam emprova. Eram homens e mu-lher.es, jovens e velhos que,em diferentes atitudes, rea-giam ao sistema nervoso.Mas d. Maria continuava arezar. O terço entre os derdos, passava conta por con-ta numa nova oração. Quan-do o repórter se aproximou,ti, fiaria se assustou, e numapronúncia característicamen-té lusitana perguntou, "o quedeseja?".

A conversa foi simples efranca. A reza era para suafilha sair-se bem na provade Português. ''Ai doutor, seela fôr reprovada, eu nemsei o que será. Foram noitese noites de estudo. A meni-na quer ser do Pedro II. Ve-ja só, gastei o que tinha eo que não tinha pagando umpreparador, pois essas esco-Ias primárias de hoje nãoensinam nada." Quanto à re-za, explicou, a promessa erarezar três rosários? acenderduas velas para N. Sa. deFátima e, se ela passar, umamissa.

Já o sr. Roberto, funciona-rio público, não quis dar osobrenome, mas foi logo di-zendo: "o admissão é umapouca vergonha. Veja o se-nhor, o Estado acabou como exame, os alunos passamdireto, é o certo, Minha fi-lha vai passar, está prepara-da. Mas é uma parada meuamigo, são mais de 8 milcandidatos para 1.800 va-gas. Isso é o fim. ,0 colégiotem capacidade para 15 milalunos e não tem mais de 8mil. Os homens querem fa-culdade, querem é dar pou-cas aulas'. Na verdade, o quenós precisamos é de escolamédia, ginásios, ai é que es-tá o defeito".

O companheiro de Rober-to,, um senhor forte que nãoquis identificar-se "para nãoprejudicar o menino", foifranco. "Esse negócio de fa-culdade é muito bom, masprimeiro é preciso a escola

7s6cúridSpia. Se eu fosse opassarinho, mudava tudo,'botava

íàn Pedro, II em cadabairro, -èrm cada cidade e em

vcâcla caçítal. O.povo quer eprecisa díf escolas* Veja só, oPedro IÍ;agora tem tantostípmes:- Externato Frei Gua-dàlupè, Externato Pereira deVasconcellos, etc, No entantoa tradição ç só

'uma, Pedro

II. Quando ou era garoto,estudava no Vera Cruz, naSão Francisco Xavier. Aturma do Pedro II era "bar-ra pesada", mas dava gostoe inveja. Um Oiticica, umAntenor Nascentes, um Mel-Io e Souza, um WaldomiroPotsch, um José Accioli. umRájà Gabaglia, um ¦ CccilThiré e tantos ' outros. Osalunos enchiam a boca deorgulho... eu sou do PedroII. Foi isso que eles acaba-ram moço. Primeiro o inter-nate,;'criado pelo Imperador,agqras querem faculdade, di-miriuindo o número de alu-nos. Veja o sofrimento dês-

.ses pais, cada minuto quépassa é uma angústia. Va-

.mos dar mais vagas no giná-sio"..

D. Maria de Lourdes te-mia a prova de Português,os homens são exigentes, tô-dos ótimos professores, se-gundo o rapaz. "Mas se êlepassar vai ser muito bom.pois o Colégio é o melhor.Tem um ótimo ensino e tra-dição. Agora com a Faculda-de o menino entra no admis-são e sai professor, isto émuito bom. Com os profes-sores que tem, a faculdadevai ser a melhor, Olhe mô-60, se eu pudesse não fariaapenas úma faculdade, fariauma uniyersidade, seria maisuma oportunidade que' osmoços teriam para o ensinosuperior."

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A hora da verdade I

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Começou ontem a batalha do admissão, nomais antigo e tradicional colégio brasileiro, o Pc-dro II. Mais de 8 mil jouens fizeram a prova ciePortuguês, org«ui:nda por uma banca de catedniíi-cos: Celso Cunha, Rocha Lima e Cândido Jucá Fi-lho. A prova c eliminatória, ea.-chiindo aquele quenão atinja o mínimo de conhecimentos necessáriospara se expressar na "língua-mãe". Na hora da de-cisão os que se encontrara?n. preparados, certamen-íe, passaram. Mas a maratona continua, outras pro-vas virão, os jouens só terão tranqüilidade ?i« '""'ada lista dos aprovados.

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. Os opondes amantes nem sempre têm grandes nomes.Gualtério, por exemplo. Hoje em dia chega a serdifícil imaginar uma linda donzela exclamando,

entre suspiros: "Gualtério, meu adorado": Difícil, nãopela donzela, como se poderia supor, mas pelo nome do

amante. Mas, na Idade Média, Gualtério era umexpert na arte de amar. Discípula preferido

do Abade Andrès, êle recebeu de seu mestre as regrasdo bom amante, que hoje, apesar dos anos e dos nomes,

v servira certamente cófoo guia para os desastrados¦\ personagens dos'desastrosos casos de amor

$.'•¦¦ .; .que marcam «ossa época. Na 3.

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Gilson Amado. Dercy Gonçalves.James Dean. Também marcaram

época ,se não como grandesamantes (quem sabe?) como

grandes amados. E à televisãocoube Gilson, Dercy e James Dean

uni-los, sem se preocupar comas distâncias que os separam (no

caso de Dean, distância igualàquela que separa os vivos dos

mortos). Uniu a cultura do Gilson,com a cultura do moço, com a

cultura (?) da moça, em nome àacultura de massa. Notícia na 7.

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\.

v\

2comunicação /

3a arte de amara mulher que

nasceu envenenadapresença

4 e 5balaio

6

7televisão

8bela

\~

Desafio

X4

João da Ega

Ela chegou na cidadezinha do interior. Era umainspetora de ensino. Fiscalizava as modestas escolas dopovpado dç ciricaõu seis mil almas. Ficou numa pensãode dez quartos..Tudo pòtye. Tudo trivial. Mas a moçagostou do clima e da natureza. E disse ao hospedeiroque daí a dois meses tiraria férias e viria passá-las ali.Para, garantir a vagat abriu a carteira e entregou aohomemirnianotádeNCr$ 10,00,,e.saiu a trabalho.

.0 dono da pensão, que devia ao cozinheiro aquelamesma quantia, liquidou o débito. O cozinheiro deviaao bicheiro, exatamente dez contos. Este devia ao alfaia-te um velho saldo,, que, por coincidência, era de NCr$10,00. O alfaiate, por sua vez, estava em falta com overduréiro, pois lhe devia NÇr$ 9,90; mas não fêzquestão do trôeo. O verduréiro também devia ao donoda pensão e, assim,, horas depois, vinha pagar os NCr$II6itté^*'iÉ^^ volta a professôra.Nâo poma maM tirâp^supíeriás, e pediu de volta o di-nheiro. Entretanto, recomendou ao dono da peunsão quequeria à mesrn* iiòtâ» pois aquela éra\ falsa! De quem oprejuízo?Desafie aosi economistas..

HeillÜGIERRAÉ GUERRA

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Visão de Villa-Lôbos', ¦ . .r

Passaram-se dez anos, já... Naquela manhã de novembro faziaum frio especial em Varsóvia, frio que agredia os rostos em lâminas degelo no ar, frio de tocaia nas esquinas, de narizes pendurados debaixodos cachecóis. íamos a Zelasowa Wola. porque na véspera um calorchopiniano nos atacara, no Palácio da Cultura, quando o conjunto foi-clórico Mazowsze dançou e cantou para nós as coisas anônimas que de-pois seriam o piano de Chopin. Jan Brzechwa. autor de livros infantis,nos levara a ver o espetáculo; e, por causa do nosso entusiasmo, suge-rira à intérprete, que nos acompanhava, senhora Hanríie Bonkowska.da Zaiks, a Associação de Autores Poloneses, que nos levasse à casa deChopin.

Eram estradas geladas, com árvores natalinas, paisagem cinzentaatravés da qual se lobrigava, longe, o fantasma duma torre, a miragemdum casario, até chegarmos ao portão, com uma guarita que fazia deloja de souvenirs: discos, postais, estatuetas, selos. Depois, o jardim frio-rento se estendia à casa escondida em verdes, de onde apenas partia,de quando em quando, o pio dum pássaro renitente.

Entramos. A casa em que nasceu Chopin e na qual viveu sua in-fáncia e adolescência, e de onde partiu para nâo voltar mais, recolhelembranças: os móveis do seu quarto de menino, alguns manuscritos emescrínios, a mão moldada em gêaso. Numa sala. um piano diante da ja-nela que mostra um recorte de parque de salgueiros trêmulos. As me-ninas dum conservatório invadiram o lugar, abriram o piano, espalha-ram no ar as melodias que o compositor ali começara a inventar, e queouvia dos camponeses que vinham, cantando, nas carroças alegres dedepois da colheita. A mazurca estalou nos dedos duma aluna, a paisa-gem se recolheu para ouvi-la. os salgueiros tremeram com outra vibração.

Guilherme Figueiredo

. Saberia o autor da música ali composta que um dia seguiria paraVarsóvia, Viena e Paris, que seria um aristocrata intérprete das aspira.-cões populares da Polônia, dominada, que imporia ao romantismo musi-cal um estilo, um modo, um toque de notas, e se tornaria tão identiftcado ao instrumento que ninguém, depois dele, conseguiu ser pianistasem se inundar de sua música?

Lembrei-me de Villa-Lôbos, em duas ocasiões em que me falou,rapidamente, sobre a música de Chopin. Uma, num intervalo dè recitalde Artur Rubinstein, o pianista que revelou Villa-Lôbos ao público pia-nístico de todo o mundo:

Deve ser bom ser interpretado por um homem assim, comen-tei.

Chopin teria gostado de ouvi-lo, disse Villa-Lôbos.Depois, em Nova York, na casa de Jaime de Barros, num aniver-

sário de Villa-Lóbos. file acabara de divertir-se ao piano, improvisandoenquanto soltava baforadas do charuto, com aquele ar de bom diaboirônico: .-:;.

Não é possível fugir de Chopin.A mazurca prosseguia, invadia o parque tão parecido com a mú-

sica chopiniana; estávamos quietos e, talvez apenas para fugir da emo-ção, a senhora Bonkowska me falou ao ouvido:

Li ontem que morreu um compositor brasileiro.Qual'.'Villa-Lóbos. Conheceu-o?

Os salgueiros tremeram mais. lá fora. O frio doeu, dentro, nososso? .'v Mi um peso no ombro, o peso de sua mão.

Por Deus,

por dentro

e por fora

Na obra da catequese

ou no interior dos sole*

nes, austeros e silencio- .

sos conventos e mosteí-

ros, as ordens religiosas

que se estabeleceram ao

Rio de Janeiro ao longo-

de seus quatrocentosanos têm muito o quecontar. Uma história /cheia de lutas, de diver*

gências e, às vezes, atémesmo de críticas c decensuras. Uma história

onde também entram a

pobreza do voto feito ea riqueza do ouro, do

mármore, dos bronzes-çi

do jacàrandá. E que difrie tudo o que todos de>>vem aos religiosos denv

tro de uma outra histó*ria, a da Cidade. Porque»assim como os grandeshomens, eles também

i

ajudaram a compô-la t

Uma história que ainda

está viva na imortalida*

de da arte dos altares,

das imagens, das naves,

dos claustros e dos pesa*dos portões. Uma Insto-

a.

ria que por si só já eí,

todo um patrimônio. !

<*$¦

ii.

•t

UM»aá«ÉMiTiiliiiiiiiiiiaiiMi'iii««Wai<aÉM«fciiriiiiiiiitiiiriitiiif ir» _l

CORREIO DA MANHA, sábado, 22 de novembro de 1965. ANEXO

1

CINE OBJETOS REVISTASOdisséia Para Além do Sol — scicncc-fiction dirigido

por Robert Parrish — decepciona quantos esperavamdesta nova aventura cósmica algumas centelhas daquelaexplosão estética que foi constituída por outra Odisséiano Espaço, aquela que Stanley Kubrick dirigiu, consu-mando um marco absoluto na sélima-arle,

A seqüência inicial constitui a de maior interesse dafita. contendo o achado mais original do enredo, a mini-câmara fotográfica que Herbert Lom carrega em seuolho esquerdo (uma autêntica e concreta cámara-òUio,bastanle diferente daquela nue celebrizou o soviético

. Dziga-Vertov).

O interesse náo é mantido durante todo o entrecho.Odisséia Para Além dn Sol, mesmo sob:o prisma do espe-táculo ou da pura recreação, resultou malogrado, em vir-tude de um plot excessivamente primário, uma direçãoapática e convencional, c uma pobreza plástica indesejá-vel.

O science-fiction se alinha entre os chamados gene-ros sadios do-espetáculo cinematográfico. A efabulação dofantástico permite consignar um tipo particular de emo-ção que, sem ser tão especificamente cinematográficaquanto à proporcionada polo thriller, possui um apelo es-pecia). Um dos defeitos básicos desta produção da Uni-versai, justamente, é o fato de a imaginação não tradu-zir maiores conseqüências estruturais. Estamos longe doespaço-tempo cinsteiniano de 2001. Aqui, de retorno auma concepção newlòhiana, 'embora supra-real, do es-paço, repisou-se uma das soluções mais cqmumente en-cont.radas nas novelas de íicção-cieiítíficá e mesmo naséstórias-em-quadrinhgs (houve o exemplo de uma aven-tura famosa de Supcrman), a saber, a da existência demundos rigorosamente simétricos.

Uma pálida seqüência onírica, em meio à jornadacósmica que jamais chega a oferecer um' sabor de filma-gem fci loction (à 2001), completa este vôo para alémdo sole muito aquém do nível de sciencc-fictions que,dentro dos parâmetros do gênero, deram a este uma me-lhor contextura rítmica — é só lembrar um clássico dogênero como Vampiros de Almas (The Invasion of theBody Snatchers), de Donald Siegcl.

J GC.

^M MmT^f MmWm ^WL. aWmWWm\. JmmW ^H

Flashback. A arte,' melhor máqui-,na-do-tempo da comunicação, permiterever & reviver contextos e tempera-mentos de outrora. Esta antiga e fabu-losa capa da Odeon pertence a um pas*sado relativamente recente e, contudo,por causa do incessante transformismotécnico que fêz desaparecer a produçãode discos em 78 rpm, ela representa ho*je, -para nós, uma espécie de objeto ex-útil. Perdeu ou perderá o seu caráterefetivamente utilitário (que constitui aprópria razão de ser do objeto seriado)e traduz-se hoje numa peça antológica emuseológica de design.

Paradoxo: os objetos em série des-truiram a chamada aura do objeto úni*co, mas, via máquina-do-tempo, imergemnoutro contexto trazendo, como este ob-jeto, um raro sopro de modernidade pa-ra o presente. A dança diacrônica dasformas.

1 José Guilherme Corrêa

A capa achei boa. É uma ampliação damarca digital daquele dedão de mão que

todo mundo tem. Mas aí a gente abre, e éaquele horrorismo gráfico. Não dá vontade

de ler. E como não dá vontade de ler, malli. Estou falando do n.° 55 da Revista Cader-*

nos Brasileiros. Aquela revista que custa NCrÇ4,00 e não paga colaboração (o que eu acho

um absurdo — um jornal como o Pasquim,

I recém-nascido e vendido por NCr§ 0,50 jápaga seus colaboradores e bem à beca!). A

gente lê sim, da revista toda é a primeirapágina, que tem letras garrafais enormes,

vermelhonas e horrendas. É aquela página quereza "Receba em casa o ano inteiro com

desconto de tal e tal em cada exemplar tale tal, faça agora sua assinatura tal e tal".

Li também o artigo de Francisco Antônio Dória,pra ver se continua o mesmo chato e enrolado

de sempre. Continua. Lê-se uma e outra coisa.E o que se sente, pelo vocabulário peculiar

da revista e assuntos tratados e gente queescreve, que vivemos num mundo distante de

uma outra galáxia em que o Sol não é rei.Única exceção feita a Rubem Rocha Filho com

a sua reportagem "Arteterapia" que despertao maior interesse do principio ao fim. Enfim.

DANIEL MAS

TELENOVELAA telenovela sentimental

— frustra ti'/a — mediocrizan-te é o resultado de duas si-tuações: a, falta de serieda-de. no traio da cultura bra-sileira e a ânsia de ganhardinheiro fácil — preferível-mente. Tenho ris mãos So-nhos Desfeitos da Eio Grã-fica e Editora. A telenovelaem questão enquadra-so nogênero fotolito alia italiana.O argumento (!?) é jmpres-sioiiaritèmente igual a inú-meras historietas do gênero':vemos- desfilar pelos quadra-dlnhos ioda a imensa falsasolidão; todo o imenso falsosentimento. A heroina deSonhos Desfeitos vive — ator-mentada, é claro! — todosos problemas do êxodo rural.Quem conhece a Itália nãodesconhece que este tipo depersonagem comunica muitonas regiões mais pobres c cul-turalmente menos providas,daí a escolha da importaçãodeste fotolito e a conseqüentepublicação tin nosso País.Muito triste que da terra quedeu de Petrarca a Pavaseapenas sejam escolhidos epublicado no Brasil os cha-mados autores alia italiana,

(O.A.)

Ouèpoo/o impõrfor-fÀeplgutím oòmo eu ? -\c"

"lÉJMfíiil '"' : "' ^*^! *'llflB

¦ ;**MNtóta-i - -. ¦ ¦'¦'¦':¦¦'.¦¦:• íiliMwwM: ¦; ¦ ¦¦ -.'• ¦ *IIIJ'i>' ¦-' ¦ ¦ '¦¦¦ '•'¦¦ ¦ ¦^'',*^??^MfeK.\\'a

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,-^Q K'<pMbr.$iB WX-Xmi MimÊÊW

«W' ***** iêM.. MÜáf.-TlKfrBS,-•u/M aLPtato ¦.••»

¦'** m ¦*————

AUTO MODAJá que o assunto é automobilismo

esportivo com a realização, amanhã, no

Aiilóflromo Internacional Ho Rio, da

4.' etapa do Campeonato Carioca, em trêscategorias, e uma prova de kart na pista

do Motel, mais importante é que o

Brasil retoma as corridas internacionais- • -i ! .' '

/,-com uma temporada de f/Ford em

fevereiro de 1970. Serão cinco provas, a

primeira na Guanabara no dia l.°de fevereiro.

O sr. John Webh, proprietário dos cinco

mais importantes autódromos ingleses,esteve com o governador Negrão de Lima,

juntamente com representantes

da FCA. O governador informou que dará

todo apoio. Em SP, a ConfederaçãoBrasileira de Automobilismo afinal

concordou com a temporada que incluiduas provas em Interlagos, uma em

Curitiba e a quinta em Fortaleza, esta

podendo ser transferida para outro país.

R C Bonfim

ANÚNCIOS

titulo de um recente semi-co-mercial qué Jean Manzon pro*duziu, Uma Aventura do Brasi-nha, basta como um ideogramado conteúdo desse filme. Umanúncio de longa-metragem, poissão doze minutos (!) insuportá*veis de desleixo visual, banhadopor um tom de humor que dei-xaria envergonhado qualquerautor com mais de 6 anos deidade.

Convém acentuar que esta opinião não é sò*mente nossa. O público do cinema Bruni-Copacaba-na (valendo observar, de passagem, que os 41 mi*nutos de complementos que este cinema exibe sãouma via crucis pata o espectador mais paciente)vem vaiando ostensiva e sistematicamente o celu-lóide do sr. Manzon.

Existem determinadas formas de publicidadecujo efeito, ao contrário do que se pretendeu, éa receptividade inteiramente negativa por partedos espectadores. Houve uma amostra famosa (esobretudo instrutiva) há cerca de 20 anos, quandoa fábrica de sabonetes Lifebuoy sofreu graves per-das por causa de uma campanha publicitária quecontinha a expressão B.O. (body odour. isto é,cheiro do corpo).

A fábrica de móveis — cliente desta produ-ção I. M. — se ressentirá fatalmente do cunho deamadorismo que atravessa toda extensão do filme:amadorismo fotográfico, amadorismo de intérpre-tes, amadorismo generalizado, enfim, que represen-ta uma negação, em si, da estrutura administrativae organizacional que caracteriza uma arte como ocinema e, bem ou mal, apesar dos pesares, outraarte industrial da cultura de massas — a publi-cidade.

,* ANTÔNIO DÁVILA

DISCOS

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A fotografia na capa mostra o célebreCastelo de Chillon, uma das atrações deMontreux. Mas. a construção medieval e asbelezas naturais não dizem ludo que fazatraente este local da Suíça. Os festivais demúsica constituem ali um fascínio adicional,tanto os de música chamada erudita como osde jn:r — informa o texto da contracapa cmredação do critico e letrista Gene Lees. Osúltimos começaram em 1967. E foi no anoseguinte que em Montreux o Festival de Ja:zcontou com a presença especial do Trio deBill Evans. A apresentação toda foi registra-da em fita, Surge agora entre nós num diícoda Verrc (VF.LP 7R.00R) marcando, sem riti-vida, um ponto notável no ano fonográficobrasileiro. É por todos os títulos algo assimde formidável c mesmo os que não têm apredileção íx-Io jnrz náo podem ignorá-lo. Opiano de Bill Evans, o contrabaixo de EddioGomez e a balei ia de Jack de Johnctle per-fazem uma síntese concertante de notávelvalor musical. Atentem para a faixa 3. ladoB (Gershhwin-Ejnbracenbte You), Desde aexposição ad libitum do lema, o contrabaixoafirma-se sensacional.

CARLOS DANTAS

?t#Ü

Moda transparente usa-se sobre a pele. Simplesmen-te. Aos poucos a lin-jerie vai reduzindo-se apenas à cin-,ta-calçà. O busto fica livre, aconchegado ao tecido e porèle insinuado. Só pode adotar essa moda, mulher jovembem feita de corpo.

AJV1.F.

TEATRONO TEATRO CASA GRANDE desde ontem e

até amanhã (sendo que hoje e amanhã em 4sessões) temos em curtíssima temporada um

Show de Música Brasileira estrelado por BadenPowell, Vinícius de Moraes e Dory Caymmi.

Trata-se de um espetáculo quente, à base do

melhor da música brasileira contemporânea

que tem sempre repercussão na área do maior

contingente e continente demográfico nacional,

a mocidade, que, de resto, se faz presençamaciçamente. Se bem que não exclua a área

adulta, que também gosta da bossa e da magia da

música popular da hora que passa.A oportunidade e o oportuno deste espetáculo

só é comparável a sua incrível brevidade, poistudo leva a crer que com este trio de peso e

medida, qualidade e dimensão, seria um show

para longa temporada. Baden, Vinícius & Dory

Caymmi interessam em sua essência e realidade

a todas as gerações.Sem favor algum Baden Powell é um dos

maiores violonistas do mundo. Toca seu violão

divinamente, como um deus grego. Vinicius de

Moraes é um senhor poeta, de magnitudes

totais, quer como poeta puro ou letrista impuro.

E Dory Caymmi que trás a tradição e a

responsabilidade do renome baiano e universal

e seu valor próprio.VAN J.AFA

ARQUITETURAOs maxi-móveis poderão Ter as mini-salas dos ano

70; é a previsão de importante revista de arquitetura.Um pouco mais elaborado do que o sofanete Gel!

que o Jó Soares anuncia tanto na televisão, o SupcrCubi.do arquiteto americano Lester Walker é uma cama quese desdobra e vira uma sala onde se conversa, come, tro-"ea

de roupa e ainda há espaço para duas pessoas traba-lharem. Com a diferença que se entra dentro disto tudo.quer dizer o SupnrCubo — que já foi construído pariuma loja de brinquedos de Greenwich Village^e custoitrês mil dólares — é uma sala dentro da sala.

Esta rnini-sala/ou mini-móveis faz. parte da linha jovem de arquitetura mundial, que com ctfres e brincadei-ras tenta individualizar e humanizar o espaço estandar-tizado da,arquitetura comercial. O que êstès.arquitete,jovens querem::transformar —- jogando com humor e :fantasia —-:<'u'm apartamento de espaços desumanos*absurdos (no qual a maioria de nós, da.cidade, é'Obrig*da a morar) ní) mundo dos nossos sonhos,*... *

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MARIA CRISTINA PENNA

MÚSICAManancial d<? música, nem por isso

deixa Villa-Lôbos de recorrer algumas vê-zes a processos de inspiração extrannisiçal,cm que o contorno das melodias provei)*da curva das nossas monlanhas, ou do per*fil dos arranha-céus de Nova York. A A riryorA- Sky-Line Melody conslou da liomena-gem da OSB, regida pelo maestro Heuriqu-'Morelenbaum, ao. grande «'oniposilor, v\Sala Cecília Meireles, e estêvé longe de sera melhor obra doprogranui. O Festival or*gani/ado pela sra. Aruiinda Villa-Lôbos leiumesmo o mérito de nos oferecer obras que,na sua diversidade, fazem sentir o íeuônie*no que o compositor representa: tão heíò«rogêneo que chega a ser genial.

Brilhante, espirituosa, paródica, é aOuverture de VHomme Tt>\. ao início fiaaudição. Rico de lampejos românticos, deu*tro da típica escritura piauística villa-lobiu*na, é o segundo Concerto para piano e or*questra,' que teve em Sônia Maria Struttuma intérprete de autoridade juvenil bemafirmada. Desde os acordes incisivos doinício, na firmeza rítmica e no acabamentotécnico de toda a execução, no tão belo diá*logo do piano c orquestra, no segundo mo*vimento, na cadência virluosística, sentia-seem Sônia Maria Strutt unia presença queconta para a maior expansão da música depiano do mestre dos Choros.

z EURICO NOGUEIRA FRANÇA

QUADRINHOS

MmmV ''-^M

ÀWM MiiiSfe^Ãijg

No âmbito rias Histórias em Quadrinhos, uinagem como o Fantasma c instigante: éle estilgica, revive o espirito d.: aventura — é gost,gostar. Os quadrinhos não foram feitos paraindagações, nem para desfechar conceitos ouÉ a emoção cm estado bruto -~ com o Fantas,do em poços de elevadores e se agarrandopassando de um carrofcara out) o a 90 km por hrado sob a água con^esos r*,ls tornozelos e co1cordas na hélice do F"-JiS;L o mesmo que acorios velhos senados: sMdHireciá-los na sua just,rie espetáculo despretensioso pode jer até uprofiláticat contra as tentativas cie tornar a ardisticamente repolhuda. São saudáveis, em si, 1que Lee Fa!k. o criador do Fantasma, pode sei-como um criador cie primeira estirpe, em ;-cu geneprimeiras aventuras do Fantasma, ainda desenhaRay Moore (rêrca de 1940), estão voltando agoraBrasil, em álbuns editados pela Saber, de SP. A prilra história ria série. O A'i»/io cíc Tubarões, è rigor.mente antológica.

RUY CASTRO>-¦ ni ¦ -'in iiji-i»¦¦¦11)11 ¦ll'IL*** i I 111 lll lll —r ^^--------'-----------{'""""¦'---'¦¦^--------------i

UM a ló- I \,-JBWiãojjwi-andesJJHeúdcis.

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ffBiWriirWi-w^"^'™™--1^^

ANEXOCORREIO DA MANHÃ, sábado, 22 de novembro cie 1069 3

Radiografia da müller

que nasceu envenenada

Gilda Chataignier

Antes, muito antes de Simonal,já se cultivava o charme, a beleza,a graça e o veneno da mulher ca-rioca. Um aventureiro alemão, CarlSeidler, ex-oficial a serviço de D.Pedro I e caçador de dotes e de dá-divas, foi o primeiro * exportar pa-ra o mundo 'os ingredientes das fi-lhas de São Sebastião do Rio de ,1a-nciro. Dizia éie que "têm uma peleparda e amarelada e os traços fisio-nòmicos fortemente pronunciados, esão quase todas miúdas e magras,mas de pronto esquecemos os -seusdefeitos diante dos seus olhos negros,saudosamente cintilantes, as delica-das mãos sempre a dançar; e a levegraça que as envolve em todos osseus movimentos supre o que Jaltáem formas abundantes".

Os tempos passaram e as ¦ coi-sas não mudaram. Ou melhor, mu-dáram só um pouco. Adquiriramtempero e sabedoria, vivência e umacerta estruturação mais definida.Ela, a carioca, continua a dançarcom as mãos, a brincar com os olhose a gingar com o corpo. Por defini-ção, ela é a mulher que nasceu en-venenada.

UM CALDEIRÃO DOS DIABOS

Para Oswald Spengler, "uma ra-ça não se transporta de um conti-,nente a outro; seria preciso que setransportasse com ela o meio fisi-co". E. por isso mesmo, seria im-possível isolar a carioca de seu meioambiente, não importa que" tenhano sangue vestígios de Inès de Cas-tro, saudosismos de ânforas ao om-bro, implicações com os amores deDiogo Álvares Correia. Ela é pro-duto de um pedaço de terra cerca-do por florestas e beijada pelo mar.Raça misturada, não deixa de serpura e bela, guardando o que há demelhor em todo o seu passado deglórias e de tristezas.

No dizer, dós etnóloycs, o im-"¦—"-• [«ir'** a caracterização do ti-

po físico principalmente'no caso dacarioca — é a atuação do iodo. agin-do sobre as seereções da tiróide, emcumplicidade com a alimentação.Assim, a pele equipara-se a umaplaca sensível, que se estimula eproduz atividades reflexas de todosos órgãos. Curtida pelo sol, acari-ciada pela brisa, alimentada por pei-xes, ela criou-se como uma vei*da-deira artéria nervosa. Protegeu-seà sua maneira de todos os estímulosfísicos e nunca disse não para a?origens psico-somáticas. O balançoétnico acusa uma dosagem íorte doelemento branco — proveniente devários cantos da Europa — mescla-do coin o negro e o nativo. Isso semíalar nas pitadas de sangue cigano,judeu e oriental. Era o carnaval quecomeçava.

UMA HERDEIRA MUITO RICA '

A carioca de hoje é fruto deuma herança bastante generosa. Dosnegros, herdou por vários caminhos,•é certo, a sensualidade. Diz ain-da Carl Seidler, que "desgraçadacoisa é o amor; vinga em todas* aszonas e se aclima. debaixo de to-dos os céus — mormente neste Paistão ricamente abençoado pela nahi-reza, onde aiordoado pelo perfumedas flores, pelo canto dos pássarose pelo íulgor solar, o homem en-

cara a vida como um sonho eterno".Jorge Ben tinha em que se basearpara bem definir o pa-tro-pi. Contaainda Seidler, que as meninas ca-riocas ofereciam-se aos estrangeirosque por aqui passassem.

Já com os índios, a história foioutra. Preguiça e indolência, os re-sultados que até hoje se comprovam.A princípio, as mulheres da cidadeacocoravam-se no chão para comerfeijão com arroz,, fazendo bolinhasque jogavam gulosamente à boca.

Um ponto positivo, ainda rema-nescente das mães índias: o culto pe-Io banho. Seja de igarapé ou defonte, de mar ou de cuia, essa ma-nia criou raízes e se divulgou comomarca registrada das cariocas, ilícito dizer também que o espiritomatemal está mais ligado ao ele-mento nativo do que ao negro, aocontrário do que se imagina normal-mente. Foi da índia que se herdouo hábito de remédios caseiros, oamor pelas peças de uso domésticoe a mania de alimentar crianças commingaus. ^,

Das gentes ariana*?, ou mesmonão tanto — os fundamentos sãocomplexos de mais para se chegar auma afirmação definida — veio o lu-xo e o gosto de estar na moda. Asculpadas foram as francesas e as po-laças, criaturas ditas de ir.oral du-vidosa, que proliferavam pelos arre-dores da Rua Direita, mais tarde doOuvidor. Era um tal de mostrarpromessas dé seios, rendas e fitas,flores e plumas. Pena é que copia-

, vam tudo e usavam sem muito equi-líbrio. Mas o charme estava no san-giie e dizem os historiadores quemuna gente de boa famúia trocavamóveis e roupas de cama por luxosexternos. O que se explica Càcil-mente o comportamento de hoje.

A FESTA CONTINUA

Decorativa por excelência, sábiacomo Macunaima, indolente sabeDeus como quê, nào é à-toa que elaaparece na Vojfue e na Ttwn andCountry. Que ela è dona cie man-dingas e vence qualquer cartada.Musa de todos e de tudo. ela conti-nua a ter olhos de gazela, cjgannque ainda se deslumbra com qual-quer pôr de sol. Se bem que, segun-do as palavras de Simone e Bcau-voir, "a feminilidade é uma situaçãode fato numa determinada cultura",a carioca faz concessões e continuacriando um status que foge das re-grás habituais do jogo. Há vestígiosde ontem nas fortes pressões do pa-noramá culturalista de hoje. A mu-lher ainda não foi bem descoberta,talvez porque a sua história lenhasido toda feita • fundamentada pe-los homens, patriarcas ainda respei-tados em todas as nossas latitudestropicais. Por tudo isso é qu« afir-mamos que o seu papel na socieda-de atual ainda não está definido.Dona de seu tempo e de sua liber-dade, ascendendo economicamente,conquistando bens morais e cultu-rais, ingressando na vida pública evez por outra rejeitando o par.pt demulher-objeto, ela ainda nào con-seguiu o que merecia. De folha as-sinada, a carioca continua sendo ummito, um caso à parte, uma lendafeita de amor c côr. Envenenadíssi-ma, pra seu governo.

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Tão ruim c a faina «Ia Idade IMédia, que esse períododa Hislófia virou adjetivo deaqualificalivo para ns sandices«le homens d»* lôdas as idades. Mas, alguns estudiosos vêmrevelando, aos poucos, que as coisas não foram lão negrasassim no período. E se nenhuma contribuição positivapara a civilização tivesse sido anotada, uni aspecto (predo*niinanlc) dessa época é mais que suficiente para redimi-laaos olhos cansados de hoje: entre outras, havia uma preo-cupação maior nos seres de então —- o aprimoramento dorelacionamento inacho-fêmea, que pelo requinte dos tem-

pos ousou chamar-se

Arte de amar

A Cavalieria dei Amore fêz-se instituição. Muito criteriosana seleção de seus membros,constrangidos a regras severascujo objetivo, em última análi-se, era tornar a vida mais en-cantadora e fácil para todos. E,por isso, resta para os séculosexemplo único de acatamentototal — quanto espontâneo —de uma carta de lei.

Em que pese o termo cavalle-ráa ordem nada tinha de aris-tocrática em termos de casta. Eda corte do amor poderiam par-ticipar quantos se mostrassemrealmente nobres para com aocupante eventual da outra me-tade quente de seu leito. Dai, apreocupação dos moços em ini-ciarem-se nos segredos do amor.de modo a se tornarem aptos aoconvívio dos mestres e aos be-nefícios imediatos que a filiaçãotrazia.

O abade Andrès, le Chapei-ün, pelo visto um dos cobras damatéria, elaborou um conjuntode regras e ensinamentos paraseu discípulo preferido, Giialté*rio, que atravessou os anos echegou intacto aos nossos dias.O manuscrito está dividido emtrês partes: Teoria da Cortesia.Principais preceitos do amor eRegras de amor. Vamos a elas.

OS PRECEITOS

1. Foge da avareza comode unia praga perigosa e, emtroca, pratica liberalidade.

2. Evita sempre a mentira.3. Não seja maledicente.4. Não divulgue os segre*

dos de suas amantes.5. Não tenha muitos con*

fidentes.6. Conserve-se para sua

amante.7. Nao se preocupe em

afastar sua amante do próximo.8. Não busque o amor de

uma mulher que, de algum mo-do, se envergonhará de despo-sar.

9. Esteja sempre atentoaos desejos das damas.

10. Seja sempre digno daCavalieria dei Amor (?).

11. Em qualquer circuns*lância, mostre-se fino e cortês.

12. Ao se entregar aos pia-zeres do amor, cuide-se para ja*mais ir além dos desejos de suaamante. "T"

13. Quando der ou receberos prazeres do, amor, observesempre certo pudor,

AS REGRAS

1. 0 pretexto do matrimó-nio não é uma excusa válida pa-ra o amor.

2. Quem nào é zeloso nâopode amar.

3. Ninguém pode manterdois amores de cada vez.

4. Nào tem sabor o que oamante obtém sem o consenti-mento da amada.

5. O amor c inconstante:deve sempre diminuir ou au-mentar.

G. O homem nào pode amarsenão a partir da puberdade.

7. Ao morrer um cios aman-tes, o sobrevivente tem de espe-rar dois anos.

8. Ninguém, sem razãomaior, deve ser privado do pb-jcto de seu amor.

9. Ninguém ama de fato senão está impulsionado pelo de-sejo de amar.

10. 0 amor abandona sem-pre o domicílio da avareza.

11. 0 verdadeiro amantenão deseja outros beijos que osde sua amada.

12. 0 amor raramente du*ra quando muito divulgado.

13. Uma conquista fácilrouba ao amor sua validez; umadifícil a acrescenta.

14. Todo amante deve em-palidecer ante sua amada.

15. A vista súbita da ama-da, o coração do amante deveestremecer.

16. Amor novo expulsa ovelho.

17. Só os merecimentosnos fazem dignos de amar.

18. Quando o amor dimi-nui. se debilita com rapidez eraramente se recupera.

19. O enamorado é eterna-mente um tímido.

20. Os ciúmes verdadeirosaumentam o amor.

21. Uma só suspeita sóbrea amada e os ciúmes e o ardorde amar aumentam.

22. Não come nem dormea quem carcome uma paixão deamor.

23. Qualquer ato do aman-te termina com o pensamento naamada.

24. 0 verdadeiro amantenada faz de bom sem voltar opensamento para a amada.

25. O amante nada recusaà sua amada.

26. 0 amante não se cansanunca dos prazeres de sua ama-da.

27. Ameno r presunçãotentada pelo amante causa asmaiores suspeitas na amada.

28. Não ama verdadeira-mente quem ama com demasia-da luxúria,

29. . 0 verdadeiro amanteestá sempre absorvido na ima-gem dè sua amada.

30. Nada impede a um ho-mem ser amado por duas mu-lheres, nem a uma mulher seramada simultaneamente por doishomens.

Presença

"A política ferie

no Iate Club do

Rio de Janeiro"

O comodoro Carlos deBrito vai recompor a di-retoria do Iate Club tosnão eleitos pelo Conse-lho), visto que todos es-tão afastados de seuscargos. Vão para VA-RANDA, abrir frente desimpatia para a futuraeleição do conselho, tra-zendo como vanguardaa candidatura Vilarinopara a Comodoria. Dooutro lado como oposi-ção a figura tradicional,correta e benquista doquadro social. Carlos Pi-res de Mello, mobilizamdo a oposição para aseleições de março. Quei-mação por queimação.no bar do Iate lançouentre uma caipirinha eoutra, o nome do atualtesoureiro. Hebert Ri-

José Rodolpho Câmara

cher, para comodoro.Parece que é a situaçãocontra a situação. Veja-mos os outros cândida-tos que aparecerão nofuturo. O que interessaé que. situação e oposi-ção só tém em mira oengrandecimento do IateClub. Evidente que tó-das as lutas políticasnos clubes trazem sem-pre cisões no quadro so-ciai. Temos certeza deque no Iate Clube serádiferente, pois o tradi-cional espírito das com-petições náutica s, orespeito às dignidadeshumanas estão acima deindo e teremos umagfande regata na pró-xim& sucessão da dire-tíüria do Iate Clube doRio de Janeiro. _ .

A presença de L. ROYe G. CAMPEION no Bra-sil, indica que a Françaestá'tomando pé na fos-sa do tempo perdido na

colocação de equipa-mentos pesados no mer-cado das grandes obras.

* * *

Outra presença: R.JONES e R. ELLIS indi-ca interesse no aprimo-ramento da distribuiçãode produtos (custam di-visas; os olhos da cara?)nos moldes mais adian-tados da cibernética. Apolítica de desenvolvi- ¦mento dessa, empresa(sempre pra frente) tema característica de eco-nomizar cada vez mais.milhões de dólares.* * *

Depois de dois anos.CEZAR BARGA RODRI-GUES. acaba de chegarda Europa, onde áper-feiçoou-se cm HEIBEL-BERG. maior centro depsiquiatria europeu. Eleencontrará no Brasil,uma velha doença, en-demita, que é provoca-da pelo vírus economis-ta. moléstia psíquica queataca aquele que se in-teressa pelo problemada deflação, sem pensarem exportação. É moles-lia contagiosa que trazcegueira...

Sociedade

No casamento de MAI-

TÊ MÁ* DOWELL eLUÍS QUATRONNI, oque mais impressionouos convidados à recep-ção na casa sensacionalda Estrada do Açude fo-ram os presentes recebi-dos pelos noivos, queoscilaram entre viagemà Europa. Volkswagenulado por Maria Laura eAlbino Avelar), faquei-ros de vermeil, jóias,lampadários de prata eetceteras mil * Outrocasamento HIGII que seaproxima é o de LouiseLeal. filha de JOSÉCARLOS e OLÍVIA, como português ABEL SIL-VA. O vestido da noiva,criação de GuilhermeGuimarães, vai ser emplumetis com grandespois verdes e shocking.Véu igual, c faixas develudo na cintura nomesmo tom. Uma sinto-nia colorida. A noiva,que tem apenas 16 anos.vai residir em Lisboa.logo depois do Natal. Ejá que falamos em casa-mentos. aqui vai o re-gistro de mais um. queleva títulos de nobreza,o realizou-se ontem, às17 horas, na Igreja SanFrancisco de Paula. Anoiva (Ana Maria i. e fi-

lha do sr, c sra. ADI-SIO PINHEIRO, é netados Barões de CAMO-CIN. O noivo (CarlosEduardo) é filho do ca-sal FERNANDO FARIASOBRINHO e neto dosBarões de Juiz de Fora.Após a cerimônia, comArmas e Barões assina-lados, houve recepçãona cobertura dos paisda noiva, na Av.' RuiBarbosa, seguida daclássica lua-de-mel ' naEuropa ,* Hoje recebempara dinner, em sua ca-sa de Laranjeiras (Jar-dim e Piscina) SARITAe JOSÉ CARLOS GAL-LIEZ PINTO * Ontem.às 16 horas, aconteceuno Auditório da IgrejaNossa Senhora de Copa-cabana. uma série depalestras dirigidas pelasra. MARIA CLÁUDIABONFIM, para um gru-po de senhoras do Ins-titulo Superior de Cultu-ra Feminina. A maisaplaudida foi sòbre ELE-GâNCTA. feita por ZA-CHARIAS DO REGOMONTEIRO, e O BES!-DADE, feita ócio dr.NELSON SENTSE. seráo assunto da próximaconferência.

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CORREIO DA MANHA, sábado ¦

BALAIO: Carlos R. M. de Laet — José Lino Grünewald — Germa-nu de Lamare — Sebastião Nery — Antônio D'Avila, Anna MariaFunke, Angela de Re-fo Monteiro. Carlos Dantas. Daniel Mas. Edil-berto Coutinho, Eurico Norueira França, Fernando César Ferreira,

Aperta a maça

Fernando Seidl. Gilda Chataignier. Jayme Maurício, João da Efta. JorgeLeão Teixeira, José Antônio Menezes. José Conde, Marcoantônio. Ma-ria Christina Penna. Maria Cristina Brasil, Oscar Araripe, Oziel Pe-çanha, Ruy Calheiros Bonfim, Teimo Martírio, Van Jafa.

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ELEMENTO

S

H.km.

HOMSNS DE AÇO

Chegam hoje ao Bio o sr. esra. Fred Foy, procedentes dePittsburg, Pensilvâhia, Rie é opresidente da Koppers ej vemrecolher dados sôbre o desen-volvimento siderúrgico da Amé-riça Latina, com .os quais Vai-fundamentar uma conferênciano Instituto Internacional deFerro e A;o, em Paris, no mêsde abril. Contatos eom a Com-panhia Siderúrgica Nacional e:com a Cosipa fazem parte de seuroteiro. Para preparar a visitado sr. Fred Foy está no Rio, des-de terça-feira, o sr. Luciano Del-Ia Porta,, associado à firma Ger-ney, que representa a Koppersno setor siderúrgico em váriospaíses do Mundo.

CRIAÇÃO PARA A CRIA

Gabriela Gomes, uma dasdonas da alta costura do Rio,casou ontem sua filha Amelinhacom José Rozenblit Sobrinho. Ovestido foi a melhor criação deGabriela: em tule francês, mui-to mini e mignon, combinandobem com a noiva, rebordado demugets em placas de acrílicofosco, artesanato de Michel.

O NAUFRÁGIO DE VENEZA

A condéssa Querina Queri-ni, de Roma, está em São Fran-cisco da Califórnia promovendoos novos lançamentos da Eve ofRome. E recolhe fundos para aFondazione Nazionale dei Monu-menti que está empenhada emsalvar e restaurar as constru-ções e obras de arte de Veneza,danificadas pela' água.

NA LUA E NO RIO

Emílio Pucci vai entrar emórbita: está experimentando emHouston uma série de modelosnovos que os astronautas usarãodentro em breve. Dois rapazes,que fazem parte do grupo deviagens siderais para 1972. mos-traram-se entusiasmados e qui-seram escolher suas roupas. Odesenhista oficial da moda-Nasadisse que naquela data todas asroupas estariam démodées.

Coiin .1. Orr. big-boss da Da-vid Jones — uma das maiorese bem planejadas lojas de Sid-nei, Austrália — está no Rio. in-teressado no mercado brasileiro.Veio comprar malhas, vestidos.maios e toda uma linha femini-na nas fábricas Vencedor. Águia(que está exportando para di-versos países maios de OscarDelia Renta), Renault e Artex.

GC

SUPER-HOMEM

Acaba de ser lançado emParis um estudo sôbre a virili-dade, a agressividade e a autori-

dade, sob o título A Crise doHomem. Tudo isto pela ótica daescola biológica alemã, criadapor Konrad Lorenz. Autor: Karl

Bednarik. FCF

JACQUELINE POR PAMELA

David . Ormsby Gore. antigoembaixador da Grã-Bretanhanos Estados Unidos, amigo ínti-mo do ex-presidente Kennedy eque todo mundo pensava que setornasse marido de Jacqueline,acaba de ficar noivo de uma re-datora da revista Vogue, Pa me-Ia 'Colin. Jacqueline, antes deentrar para o clã dos Kennedy,trabalhava como fotógrafa emNova York.

MCB

UNIÃO POLÍTICO-MUSICAL

. Barbra Streisand, considera-da a maior cantora do mundo,está vivendo um romance dosmais sérios com Pierre Elliot,Trudeau, que-é nada mais, nada•menos, que primeiro-ministro doCanadá.. Solteiro e comprovada-mente bom partido, Trudeaupassa todos os ,fins de semanaem Nova York, onde tem suítepermanente reservada no HotelPierre, para desfrutar da com-panhia de sua Garota Genial.

AMERICAN WAY .

Mais um diplomata que come-ça a arrumar as malas. Em ja-neiro,- o secretário FernandoJosé Moura Fagundes parte paraWashington, deixando vago õ"posto ho Departamento, de Im-prensa do ítarnarati: Quem estáexultante de alegria é Cristina,sua mulher, com a temporadana base dc american way oflife.

PARA UMA DAMA TRISTE

Wilma Graça,, que ensinou a•Chico Buarquè e a Edu Lobo ossegredos das cordas mágicas doviolão, sofreu, um acidente naRio-São Paulo e está entrandoem fase de recuperação na Casade Saúde São Marcelo. As ro-sas vermelhas têm chegado emprofusão

" com carfõèzinhos desolidariedade.

J. K.

De regresso ao Rio, após lon-ga temporada na Europa. Jus-celino Kubitschek passou• estasemana recebendo velhos ami-gos e contando histórias de suasandanças no hemisfério norte,

BOLSA DE PROGRAMAS

A corbeille da Bolsa de Va-lôres do Rio de Janeiro está-setornando ponto de reunião obri-gatório do young set masculinode nossa cidade. Paralelamenteaos grandes lances são marca-dos programinhas noturnos echopinhos para fins de tarde.Entre os mais badalados expertsencontramos Serginho Sousa,Alexandre Dale, Fránklin Ro-zemberg. Sérgio Andrade e Mu-rilo Lacerda.

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GALERJA

SBANDEIRA EM LEILÃO

O Museu de Arte Modernavai encerrar dia 30 a exposiçãoretrospectiva do pintor AntônioBandeira. E dia 1.° inicia o lei-

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Ric.k van Benliim: "Seascapes Project III" no MAC do São Paulo

lão dos'quadros, objetos e mó-veis do artista — peças que oMuseu chama de espólio. O lei-lão começará à.s 21 horas.atra-#és da voz experiente de Ema-ni. prosseguindó até: sextá-fei-ra, 5, Já fizeram reservas de te-Ias o próprio Museu,- NiomarMoniz Sodré Bittencourt, Caiode Alcântara Machado.' Os ían-ces estão sendo feitos antes doleilão.

MERCADO DE ARTE OFICIAL

Através do excelente JoãoConde, o governador Abreu So-dré convida para a inauguraçãodo Paço das Artes galeria•oficial, sem lucro, ha AvenidaPaulista. Vamos visitar a galeriae a mostra, mas desde logo uma-advertência: o governo compe-tindo com o já frágil mercadode arte privado, além de dema-"gógico, debilita suas possibilida-des de independência.

LEILÃO DO PG '

. .

Também no dia 1.9 de dezem-bro — começou a liquidaçãofestiva — a Petite Galerie iniciaum grande leilão de verão. Alémdo acervo da própria, coleciona-dores particulares poderão des-fazer-se de suas peças horríveisou das que trarão um certo tutupara o Natal — a galeria cobrauma comissão e mantém o ano-nimato.

AFIRMAÇÃO E CHURRASCO

No corredor de arte da Chur-rascaria Gaúcha, onde o odordos tostados mistura-se com acomoção da visão, expõe o Gru-po Afirmação, cinco damas apre-sentadas por Quirino Campo-fiorito: Isis, Laódice, Nina, Va-nia e Wilma. Cinco moças e umchurrasco. Altamente erótico.

VERÃO: JB NO MAM

Mais um Salão de Verão doJornal do Brasil no Museu deArte Moderna do Rio — 20 dejaneiro. Entrega das obras até9 de janeiro no mesmo museu.Há um prêmio dc viagem CondePereira Carneiro e oito prêmiosde 2 mil do Banco Ardrade Ar-naud.

O TERCEIRO ANDAR,

Correm as mais sedutoras len-das artísticas sôbre o terceiropavimento da Embaixada doBrasil em Washington. É umacapital de mercado reduzido, masonde um Embaixador pode di-plomàticamenle lazer a fortunade qualquer artista que resolvahospedar no famoso terceiro an-dar. O mais recente foi MaiiabuMabe. que teria pintado 300 te-Ias. todas vendidas para o. corpodiplomático c adjacências. Coma ida de Eliane e Mozart GurgelValente, um simpático casal li-gado às artes plásticas, paraWashington, os artistas plásticosestão naquela correria para umligeiro convite para uns dias no3.° andar.

PINTOR EDITOR

O pintor Luiz Canabrava. semdeixar a atividade artística, esta

editando intensamente atravésda Olivé: O Arcebispo das Fave-Ias, de Roger Bourgeon, Café daManhã, de Dinah Silveira dòQueiroz, Rondon, de EdilbertoCoutinno e outros. Agora surgecom a reedição do "Bom-Crio-lo", de Adolfo Caminha, publi-cado com grande escândalo, em1895. Tema: homossexualismo navida de bordo. Há.vários dese-nhistas querendo ilustrar.

RÁPIDAS

Márcio Sampaio com desenhoschamados "O Círculo Mons-trual", na Galeria Guignard, emBelo. •-

Erna expondo na galeria daResidência —- Copabana 1355.

Áureo Nonato envia o Ro-teiro Cultural de novembro e de-zembró, do Departamento deCultura, que o Vicente Barretodirige com entusiasmo e juven-tude.

A GEAD, a mais variadadas galerias, agora está comuma exposição de anônimos, quedevem insçrever-se até o dia 30do corrente — Rua SiqueiraCampos.

Li Li a Sampaio inauguramostra no Atelier de Maria T^-reza Vieira, Rua Professor Sal-danha 134, casa 4, no próximodia 24.

José César Branquinho, quechegou ao Brasil em 1960, viaPortugal e Congo Belga, inaugu-rou mostra na Maison de Fran-ce. Cosmopolita.

Na H. Stérn da Av. Atlànti-ca. Maria de Lourdes Aguiar vaiexpor no período de 20 a 28 docorrente. Porcelanas, cerâmicas.

9 E o Atelier de Arte Trans-cendental — existe ¦*— convidapara a exposição de Djian. EmS. Paulo, naturalmente.

JM

3 ÁRVORES POR 18 MILHÓES

Os colecionadores GilbertoChateaubriand e Giovanna Boni-no contribuíram com maior nú-

Zama: "Pélvico" na Yoltaico

mero de peças para a Retrospec-tiva Antônio Bandeira. O pri-meiro, com 42 obras, entre de-senhos, guaches e, telas. O maisvalioso desses quadros — a telaTrês. Árvores',, medindo 1,70por 1,26 -—foi comprado pelosr. Chateaubriand à sra. Bonino,em 1962, por 400 contos e estáavaliado, agora', em dezoito mi-lhões'antigos. . '

EC

MAIORPUXANDO O FIO

Raul Lima, autor de Gentedas Alagoas — deliciosa coleta-nea de crônicas sobre a vida hor-destina — está concluindo novolivro. Será talvez O Fio do Tem-,po. Utilizando rico material in-,formativo constante de uma cen-tena de números de um jornalzi-nho que se publicou em sua.ci-dade, Passo de Camaragibe, emAlagoas, na última década doséculo passado, procura recons-tituir a existência da pequenacomunidade, então uma das maisprogressistas do Estado, e ligaresse documentário à tradiçãooral familiar e a suas própriasreminiscências. É assim um tipode memórias que abrangem épo-ca muito anterior à existência doautor, partem do casamento deseus pais — noticiado largamen-te no jornal —, e, ao mesmotempo, ou de preferência, umensaio histórico e sociológico sò-bre a cidade principal do Valedo Camaragibe num período deflorescimento, em relação aosdias de hoje. mas já consideradode decadência pelos contempo-râncos.

A REAÇÃO

Em Revolução e Repressão,Isaac Deutscher, John Bagguleye William Applem«n Williams,entre outros conhecidos pensa-dores políticos de renome, estu-dam a repressão às revoluçõessociais de nosso tempo. Inician-do-se cm 1917. pela intervençãodas potências ocidentais em so-lo russo, e finalizando no con-flito do Vietnam. o.s autoresdesta coletânea de grande atua-lidade analisam os dramáticoserros da política do Ocidentediante das transformações so-ciais locais ou nacionais. Títulosde alguns capítulos: "Mitos daGuerra Fria". "As Origens daPolítica Externa da China". "Re-volução o Intervenção no Viet-nam. O volume foi organizado ¦por David Horowitz c traz pre-fácio de Bertrand Russell. Tra-dução dc Genésio Silveira daCosta. Título dc Zahar Editores.

ZAHAR

Novos lançamentos.da mesmaeditora: A Revolução da Esperam-ça [por uma teconolgia humani-zacla), de Eriçh Fromm. em tra-dução de Edmond Jorge: Psico-logia da Vida Cotidiana, de Sh£-iiuuul Freud, em tradução deÁlvaro Cabral ireedição):" CursoSuperior de Economia Política(volume 1: "A Economia Estacio-nana"), de J. E. Meade. da Uni-versidade de Cambridge, em tra-duçao de Maria José Cyhlar Mon-

teiro; e Organização Social, vo-lume organizado ,por Roque de.Barros Lara, contendo textos:básicos de ciências sociais da au-toria de A. L. Kroeber, A. M. Ho.'cart, C- Lévi-Strauss, entre ou-:tros.

BAHIA

. Antônio Olinto, prefacian-do Doze Contistas da Bahia, co-letânea por èle organizada paraa Gráfica Record .Editora: "Len-;do-os, podemos identificar, sé-;parar, analisar, os momentos de;tensão através dos quais esta se-;gunda metade do Século XX;brasileiro se vem modificando;em matéria de literatura". Figu-;ram no volume (que é apresen-;tado por Adonias Filho): Almir;Vasconcelos. Cyro de Mattos,;Fernando Ramos, Ildázio M, Ta-;vares. Luís Garbogini Quaglia,Maria da Conceição, Marcos San-;tarrita, Noêmio Spínola, Oleone:C. Fontes, Olney São Paulo, Ri-cardo Cruz e Sônia Coutinho.

ESTANTE

Próximos lançamentos: Me-mórias do Café Nice (subterrâ-neo da música popular e da vidaboêmia do Rio de Janeiro), deNestor de Holanda, e Fantasia,Violência e Medo na LiteraturaInfantil, de Ofélia Boisson Car-doso — ambos com a chancelada Editora Conquista; Emílio doMenezes e a Expressão de umaÉpoca, de Francisco Leite, livroonde o autor retrata a boêmia li-:terária de< ontrora, com as figu.;ras do próprio biografado, 01a«;vo Bilac, Coelho Netto, José do;Patrocínio, Guimarães Passos,;Luiz Murat, com seu ánedotário-pitoresco e em grande parte iné-jdito.

JG:NOA NOA 21 21

A Editora NOA NOA está con.:vidando para o lançamento do'livro "13 Poemas do Poeta, Ca-valeiro Sem Cavalo e Tipógrafo;Cleber Teixeira". É na LivrariaOCARA, Rua Montenegro, 118,República de Ipanema, hoje 21,'às 21 horas.

AD;

LAROUSSE EM DIA

Acompanhando a evolução a'o progresso da humanidade, o .Nouveau Petit Larousse já in- 'cluiu uma série dc novos verbe-tes em sua edição de 1970. Al-guns deles são Marcuse. Nixcít,querosene; psicodelismo, campuse desodorante.

MCB:

PERRAULT

Wa.lmir Ayala. que acaba detraduziu os belíssimos contos dePerrault para a Editora Vecchí,

é o presidente do júri do PrêmioArturo Vecchi para contos na-cionais: mil novos ao primeirocolocado e publicação do contovencedor pela Editora.

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>2 de novembro de 1969 ^i B'

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bf)O TAL DO TELL

O comentarista Arna 1 d oMoreira, abordando o fado dogoleiro Andrada, disse . que setransformou no 'Guilherme Telldo futebol": isto é. "depois detomar o gol n.° 1.000 virará oArqueiro do Rei".

ÁLBUM DE FAMÍLIA

O técnico Célio de Souza,do Vasco, chiou um bocado como pênalti. Achou que o pernam-bucano' Manuel Amaro estavapensando apenas nas entrevistasque ia dar quando voltasse à suaterra: — "Êle quer tirar retra-to com a familia inteira pra sairna primeira página dos jornaisdo Recife".

ESTA, PELO MENOS i

Quem respirou fundo como gol de Pele foi o ReynaldoReis. Esta derrota, pelo menos,não conta, pra botar mais lenhana fogueira da crise vascaína.

DO PROVISÓRIOE DEFINITIVO

Depois da partida, desaba-fando; um torcedor dizia nasimediações do portão 16: "Ain-da bem que o negío fêz o talsol. Eu ja estava vendo a horaque estes 999 entravam naquelavelha rotina brasileira: o quenão é definitivamente provisó-rio acaba como provisoriamentedefinitivo."

OS URUBUS

E depois que tiraram o toss,aquele mundao de fotógrafoscorreu pra trás do gol do An-drada. O torcedor vascaíno, aover o espetáculo, não se conte-ve e disse:

— "Parece até urubu quan-do junta no telhado do matadou-ro à espera da carniça."

DO CONTRA

Uma emissora cem por cen-to do assanhamento futebolisti-co destacou um repórter volan-te para atuar fora do Maracanã,antes do jogo do milésimo gol.O rapaz interrompeu o locutorno comando da transmissão pa-ra dizer que um trem estava des-carregando centenas de pessoasna Estação do Derby Clube: —"O senhor vai ao Maracanã?"Por mera coincidência, ia... atéque o moço esbarrou num ini-migo de perguntas cretinas: —"Não senhor. Eu vou fazer umavisitinha ao Museu do índio."

demenOr

vemos o primeiro sa-

Vbadò

de Balaio. Ape-nas cinco dias nos se-param de seu lançamento — o que é mui-to pouco. Balaio éuma vontade de co-municar antes mesmo

de uma técnica de comunicação. Observamos que as • chamadas técnicasde comunicação, quando desneçessà-riamente enfatizadas, não comunicam.E hoje queremos todos comunicar.Mesmo o técnico — e aqui repetimos

Quentin Fiore — vez pov outra re-corre às chamadas formas livres decomunicação. Balaio não chega a serforma livre nem técnica de comuni-cação. Talvez por isso tenha impres-sionado o técnico, o Fiore. Talvez porisso tenha merecido seu elogio e suacitação. Êle vê no Balaio um exce-lente veículo técnico de comunicação.Para nós, é apenas uma vontade quevive seu quinto' dia antecedida pordois pontos:

OSCAR ARARIPE.

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Oscar Caccres

QUE ÊLE MERECE

Deve estar estourando no Rioo violão-man Oscar Cáceres parauma única apresentação na SalaCecília Meirelles. Oscar é uru-guaio, radicado em Paris, e nósjá o conhecemos em discos eem corpo, pois vira e mexe vemtocar por cá. A primeira vezfoi em 58. Já gravou até umdisco em duo com Turíbio San-tos. Participou dos memoráveisconcertos vanguardistas inicia-dos por Hermínio Bello de Car-valho, em 64, no Teatro Jovem.Seu último recital no Brasil foihá 5 anos, ' no Municipal —CLAQUE, CLAQUE, CLAQUE(efeito aplausitivo).

MAS SEM FADAS

O grupeto de Teresa Drum-mond e seu irmão* Abel, Lúcia-no Coimbra (que se casa comTeresa), Soninha Tome (que che-gou com a cara mais bonita deParis) e Aluísio Neves, recebeunovo batizado: Grupeto Brancade Neve. Tem agora um mon-te de crianças, e todos aderi-ram à moda fantasia, cores emodelos que só existem em con-tos de fadas.

MAIS 2

Ontem, às llh30min casaram-se, no civil, Maria Rita de Moraese Paulinho Brocá, na casa deMister Borcá na Gávea. Os pa-drinhos Maria Rita escolheu, ePaulinho deu uma de metido.Foram Aparício Basílio da Sil-va. Veio de São Paulo especial-mente para ô evento (evento éa palavra mesmo, pois cada atotradicional tem a palavra tra-dicional que merece) AlfredoSouto de Almeida, Mônica eNelsinho Motta. Nelsinho nãofoi de tênis branco.

QUEM VAI, QUEM VEM

José Eugênio Macedo SoaresExpô já saiu da Europa e foiencontrar-se com sua mulher.Muriel. nos EUA. Estarão es-tourando no Rio semana que en-tra.INTERESTADUALISMO

Kiki Garavaglia vai passaruma semana em Curitiba porcausa do Renato. Renato — pou-ca gente sabe — é formado emQuímica e lá pelas curitibáncias.Todo ano. por esta época, êle temum encontro marcado com seusex-colegas de faculdade.

TRUCAGEM

Estou a chorar lágrimas decocodilo ide crocodilo eram aslágrimas do Hamlet, e não queroque depois andem dizendo queestou plagiando Shakespeare).Razão do chorar 'parece até ti-tulo de samba): ainda não recebio convite de Vera Figueiredo eGilles Jacquard para a inaugu-ração da bouticiue Le Truc —2.a-feira lá na Barão da Torre.451 — 1.° andar com roupa? ar-quitetadas por Vera. 2.° andarcom decorações por conta doGilles.

BRIZOOMZUM — 5PX

• PX — Augusto Rodriguesfêz ontem sua festota aniversa-

riante no Largo do Boticário. Foinaquela animação dos anos pas-sados?^ PX — Dia 25 o coquetel éem casa de Maria Luiza e CarlosTaquenho, da Embaixada portu-guesa-

PX — Amidou. (que bada-lou aqui durante o FIF) vai fa-zer parte do iúri que escolheráa melhor musica do EncontroMusical Escoteiro a realizar-se22 e 23 no Teatro João Caetano.

PX — De gente de vendaspara o Atlântico, Edward J. Ken-ny foi nomeado, agora, Gerentede Vendas e Carga da PAN AMpor toda a América do Norte.

PX — Muito terno, SamuelWainer saindo diretamente doFlag para ir esperar DanuzaLeão no Galeão.

DMBIRIBA NO BRIDGE

No "Bridge Club" da RuaRaul Pompeia, lá no fim, mas én.° 12, apesar do lado esquerdo,houve uma espécie de torneiode biriba organizado pelos só-cios do Itaipava Country Club,eril benefício dos empregadosdaquele clube da serra. E lá es-tavam os Viçosn Jardim (presi-dentes), os Cabrais (Sofia e Ca-bral Tello), Lise e Roberto Mal-kes (o artífice da Bola de Ourode Pele), Wanda e Sydney Mo-narcha, Helena e Hélio Jacquès,Maria Lúcia Nabuco. Leia e Pau-Io Mesquita Barros e Pedro Pa-taco Soares, encantado com seunovo estado de avô. João LimaPadua levou o rádio para queMalkes ouvisse se era chegadaa hora de entregar a Bola deOuro.

¦A ¦

RUMO A LONDRES .

Tina Lopes está de partidapara Londres, onde assumiráfunções em nossa embaixada.Disse au revoir às amigas numchá promovido por Maria LúciaAmado, onde estavam ainda Ti-te Medicis e Cristina Milliet Fa-gundes.

ARM

PELO LAR

Segunda-feira, dia 24, é ainauguração da 12.a Exposiçãode Natal do Clube dos Decora-dores do Rio de Janeiro, em be-nefício do Lar Nossa Senhorada Glória. No Copacabana Pa-lace, abertura marcada para as21 horas. Entre as patronnessesestão as sras. Emma Neprão deLima. Nilda Nogueira Fontes..Marion Mac Dowell Leite de Cas-tro. Nellv Jafet, Emí"ia MeirelesPinto Seabra e Maria IsabelGuinle.

MCB

ZUNZUNZUM

•** Excelente o conto de ElisaBarreto, no último númem deCadernos Brasileiros: A Redo-ma, bastante hermético. Um es-tudo do elemento-fíente.•k No shopoina de primaverada Lúcia BouHque. as presençasdas sras Vasco Leitão daCunha. HéMo Peltrão e GilbertoMarinho. A pitim? moda- ve.°ti-dos em Datehwork estilizado,nintados a mão¦k Tânia e Nelson Senise vãotrocar Copacabana pelo Flamen-go. O novo apartamento terámistura de antigo e moderno.

O sr. Clemente Mariani,operado na Santa Lúcia pelo clr.Paulo Albuquerque, passa bem.

Leda Castro Neves, provan-do que a prata da casa é boa.emagreceu 18 quilos com os ba-nhos de parafina da sua Acade-mia Guanabara.

GC

GOL & CHURRASCO

Já passava de uma da madru-gada e o Parque Recreio, lota-do. dava a impressão de domin-go: era a comemoração do mi-lésimo de Pele. Renato e Nor-ma Simões comandavam umamesa de mais de dez baianos

ilustres que vieram somentepara aquele gol.

JE

OLt, CHACRINHA

Chacrinha ficou furioso comuma coluna daqui "dando a Si-monal" os trunfos de ter inven-tado o Olê, Olá ... está botan-do pra. quebrar. O que, aliás,estava escrito só na cabeçadele. Mesmo assim é bacaninhasaber que o nosso Chacra andase preocupando tanto com seusdireitos autorais.

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ieasPREVINDA

Antes mesmo da inauguraçãoda VI Feira Internacional do Pa-cífico. em Lima, no Peru. ostand do Brasil já tinha vendi-do cinco-.mil dólares em produ-tos manufaturados. Agora quea Feira foi iniciada, já triplicoua venda.

DE MOSCOU

O Brasil e a União Soviéticavão Iniciar negociações de pror-rogação do protocolo assinadoentre os dois países, ao tempodo governo Castelo Branco, paraaquisição de máquinas e equi-pamentos,

PROMOÇÃO, NAO

A próxima vaga de embaixa-dôr, no Itamarati, não será pre-enchida. É para compensar, noquadro diplomático, a volta doembaixador José Augusto Pres-tes de Macedo Soares, que es-fava agregado e foi, agora, de-signado para titular da missãoem Âncara. na Turquia.

ADIÇÃO DE ADIDOS

O ministro Mário Gibson vêcom muita simpatia a criação,nos quadros do Itamarati, doAdido de Imprensa junto àsprincipais embaixadas do Bra-sil no exterior. Falta promoçãodo Brasil, lá fora. e Gibson con-sidera que o cargo só pode serpreenchido por um jornalistaprofissionai.

VAGAS CEM

Existem cem vagas para Ofi-ciai de Chancelaria do Itamara-ti. O concurso será realizadoem março. Matérias: História,Direito. Francês. Inglês e Por-tuguês. O último concurso, anopassado, foi tão severo quantoo de diplomata. Poucos*, passa-ram e muitos foram os reprova-cios. Um Oficial de Chancela-ria. no exterior, ganha, em mé-dia. 700 dólares.

REFORÇO NA COPA

Durante o despacho com o se-cretário Nuno Alvares de Olivei-ra, encarregado do setor de es-

portes, no Itamarati, o ministroMário Gibson disse que duran-te a Copa do Mundo, no Mexi-co, a Embaixada do Brasil seráreforçada de funcionários paraatender aos brasileiros que fo-rem à Copa.

FIBRAS DURAS

Entre 28 e 30 de janeiro pró-ximo estará reunido em Roma oSubcomitê Consultivo do Gru-po de Estudos da FAO para Fi-bras Duras. Exame do merca-do internacional de fibras du-ras. A FAO quer que o Brasildesigne uma delegação para asfibras duras até 10 de dezem-bro. Fibra dura é o sisal e ohenequén.

mo/VAMPIRADA

24 é dia de festa: Ankito vol-ta às telas. E, como a recuperaro tempo perdido — não por êle,mas pelos homens de detrás dascâmaras — vem deixando cair,como um vampiro muito doido.Título do filme: Um Sonho deVampiro. Diretor: Iberê Cavai-canti. Vampira Sexy: Irmã Alva-rez. Tara de Vampiro: JanetChermont.

AQUELA TV

A televisão francesa exibiuum longa-metragem especial-mente feito para ela: Os IrmãosKaramazov. Isto depois de ver-dadeiras obras-primas, como ATomada do Poder por Luís XIV,que tinha a assinatura de Ros-selini. Os Karamazov é assinadopor Mareei Bluwal.

(ML SATANAS

Paulo Gil Soares (Memóriasdo Cangaço, Matéria de Momo-

ria — inacabado —, Hiefériaido Satanét na Terra do Leva •Tris) de volta ao curta-motra-gem: está acabando o «Mino deuma série.

VDIABO! m

Mais um nacional que se apre-xima perigoeamente da área dacensura: Podre Diabo, de MiguelFaria, com Paulo César Peréionum dos melhores desempenhosde sua carreira, ao lado de Su-*ana de Moraes.

QUINTA

Pek quinta vez, em mm me-ses, vc-Muri ao carta**; Cefeeefca-'¦•>• IVtO ¦Mf-oNVw? ¦*© uWKmMJmT»

PWO, NAO

Luís Fernando Coatait andaanunciando aos quatro vento*que está tratando de lanr amais séria revoiu$So qua o ei*nema brasileiro ji conheceu: emseu filme, que brevemente ee-meçará a mmgente bonita.

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POLrnJÓQUEI DE LEÃO

Na primeira noite em quedormiu no Palácio da Aclama-ção, em Salvador, o governadorAntônio Balbino acordou bemcedinho, madrugada ainda, emontou no leio da varanda. Ummordono vinha chegando e o pe-gou em flagrante. O gogverna-dor ficou todo encabulado: —"Não conte a ninguém não, masé que desde menino eu tinhauma tara maluca de montar nes-se leão. Passava lá fora, nemme deixavam espiar. Hoje eume finguei."

GAROEAL "PRA FRÉNTI"

Os chamados setores progres-stetas da Igreja, no Brasil, es-tão entusiasmados com domJayme. desde sua volta de Ro-ma. Dizem que o cardeal vol-lou muito "pra frente", na ba-se do sopro renovador do Sino-do do Vaticano. Até proibiumissa da TFP (Tradição, Famí-lia e Propriedade), na Candeia-ria.

OH, MINAS GERAIS

Lúcio Nazareth, ilustre in-corporador das Minas Gerais,foi convidado a fazer política eser deputado. Não aceitou: —"Na época das eleições, possoestar com tempo e posso estarsem tempo. Se estiver sem tem-po. não quero, porque afobadocome cru. Se estiver com tem-po. também não quero, porquequem tem tempo faz colher depau e borda o cabo'7 Como éque Minas ficou de fora do Mi-nistério, com toda esta secularsabedoria?

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\CORREIO DA MANHA, sábado. 22 de novembro de 1969 ANEXO

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s primeiros a chegar foram os jesuítas.E a eles devemos muito, já que foramos principais articuladores da vitóriasôbre os franceses, lá pelos idos do

Século XVI. Depois, aos poucos, foram chegan-do as outras ordens, os beneditinos, os francis-canos, os carmelitas, os capuchinhos.

Mas o estabelecimento dos religiosos na ci-dade nos tempos coloniais nem sempre foi ta-refa muito fácil, pois demasiada superstição econsiderável dose de preconceitos misturavam-se à ortodoxia do catolicismo. Além disso, nãoforam poucas as divergências surgidas entre apopulação e as autoridades eclesiásticas. As cri-íicas e as censuras à conduta dos membros doclero era fato bastante comum e o povo não per-doava quando julgava que um ou outro religio-so não se portava como a dignidade e a funçãodo cargo o exigia. Alas eles ficaram. E não ape-nas ajudaram a fazer a história, como ainda con-tribuíram para o enriquecimento do patrimônioartístico.

DA CATEQÜESE À GUERRA

Quando os jesuítas vieram para o Brasil,junto com os primeiros governadores-gerais, ti-nhani como missão a catequese dos índios. Atéque os franceses decidiram entrar na historia,na tentativa de fazer da terra uma continuaçãode seu país. Este fato foi determinante para queos jesuítas passassem da catequese à guerra.

José de Anchieta e Manuel da Nóbréga, in-cumbidos da pacificação-dos tamoios que haviamÉ>e confederado contra os portugueses, chegaramaté mesmo a ficar presos como reféns enquantose ultimava um tratado entre os indios e os co-lonizadores.

Companheiro de Estácio dc Sá em suas pri-meiras andanças em busca de reforços, o padreJosé de Anchieta ajudou ainda no aliciamento

Maria Cristina Brasil

Fotos t Orlando Alli

dos colonos e dos índios contra os franceses. Ena vitória final, ém 1567, foi o próprio jesuítaque comandou o ataque às fortificações em po-der dos invasores. Data também da niesma épocaa fundação do Colégio dos Jesuítas, no morro doCastelo, tendo como seu primeiro superior o pa-dre Manuel da Nóbrega.

Entretanto, os-^wasHeiros não foram assimtão gratos àqueles religiosos. No Século XVIIsurgia uma complicada questão em torno dos

jesuítas que £iâ manifestavam contra a escravi-dão dos índios das Missões. A situação-prolon-gou-se poi? vários anos; 6 por causa dela a Or-dem foi vítima de muitas hostilidades e até mes-mo de agressões físicas por parta da população.

O Século XVIII também não foi muito tran*

quilo e os jesuítas tiveram novamente proble-mas: foram expulsos tanto de Portugal como doBrasil, por ordem do marquês de PombaL Eapenas muitos anos mais tarde puderam nova-mente se estabelecer aqui, dando prossegui-mento à sua missão de ensinar a religião e deajudar no desenvolvimento da cultura, o quecontinua até hoje.

OS MONGES M CULTURA

Data ainda do Século XVI a chegada dos

primeiros monges beneditinos ao Rio de Janeiro.Assim como os jesuítas, eles também sofreramuma série de pressões e acusações, pois nãoeram poucos os que diziam ter a Ordem cente-nas de escravos — muitos deles legados por de-votos — que, vendidos, serviam para custear asobras dos templos.

Logo que chegaram ao Rio, os beneditinosinstalaram-se na capela de Nossa Senhora do Ó,que existia no local onde mais tarde foi cons-trüída a Catedral Metropolitana. E foi somentedurante o Século XVII que os monges se trans-feriram para o morro Manuel dcBrito, doadopor um português rico, iniciando imediatamentea construção da Abadia de Nossa Senhora deMonserrate, o nome oficial da Igreja e do Mos-teiro.

Além da contribuição dada ao patrimôniohistórico e artístico, tanto o Mosteiro como osmonjes participaram de forma bastante ativa,-apesar de não muito feliz, da história da cidade,por ocasião da situação criada pela invasão dofrancês Duguay-Trouin ao Rio.

Apesar de sua posição estratégica (os mon-ges chegaram mesmo a construir um forte nomorro para ajudar na defesa do Rio), o conventoestava também exposto ao fogo dos atacantes.Assim, foi quase que inteiramente destruído pe-los canhões dos navios inimigos e logo em se-guida ocupado e transformado em quartel-gene-ral dos franceses. Desta época os beneditinosguardam triste lembrança, pois várias peças va-liosas foram roubadas e destruída parte da bi-blioteca.

Mas o Mosteiro foi aos poucos sendo restau-rado. conservando basicamente sua arquiteturaprimitiva, além de um grande número de qua-dros e retábulos de Irei Roberto do Pilar, obrasde entalhe dos mestres Simão da Cunha e Joséda Conceição, esculturas do frei Domingos daSilva, lampadários de prata cinzelados por Mar-tinho dc Brito, segundo desenhos de mestre Va-lentim.

DE SOLDADO A TENENTE-CORONEL

Foi cm 1615 que o.s franciscanos se insta-laram no Convênio de Santo Antônio, por elesconstruído, e se não participaram tão diretamen-;e da história da cidade, o mesmo não aconte-ceu com a imagem de Santo Antônio, que tinhapraça e soldo de soldado de infantaria.

Durante a invasão francesa do século XVIIIo santo íoi promovido a capiláo-de-infantaria doprimeiro regimento da cidade, numa tentativa

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de se conquistar sua simpatia e proteção na de-lesa do Rio, papel que desempenhou de cima devseu monte.

Depois da expulsão, o santo foi inteiramenteesquecido e preterido na lista das promoções esó se lembraram dele cm 1814. quando subiuao-posto de tenente-coronel, sendo ainda con-decorado com a Grã-Cruz da Ordem Militar, porseus serviços prestados em favor do Rio.

Mas o conjunto que domina o largo da Ca-rioca também contribuiu para o patrimônio his-tórico e artístico da cidade, pois é elemento im-portante da arquitetura colonial, destacando-sea sacristia da Igreja, que tem o teto coberto dcpainéis reproduzindo a vida do santo.

A instalação dos franciscanos na atual Jgre-ja de São Sebastião não foi tão simples quantoa de seus irmãos no Convento de Santo Antônio..Durante, quase três séculos, eles andaram de umlado para o outro, atrás de um lugar onde se es-jtábelecessèm definitivamente e nesta peregrina-çáo foram de igreja cm igreja, acompanhandoos tempos coloniais, a vinda da corte portuguesapara o Rio c finalmente a Regência, quando fo-ram expulsos por motivos políticos.

Sua reabilitação só foi possível com a as-censão do imperador Pedro II ao trono, quandopuderam novamente se instalar no Rio. Mas den-tro da vida da, cidade, os capuchinhos tambémdeixaram sua marca. Como eram excelentes hor-ticultores, contribuíram bastante para o baratea-mento do preço das verduras e legumes, alémde terem sempre auxiliado os indigentes. Elestambém acompanharam as nossas tropas ]iaguerra contra o Paraguai c seus serviços forambastante elogiados* pelos generais.

Somente quando foi ordenado o desmontedo morro do Castelo, os frades conseguiram umlugar definitivo, na rua Iladdock Lobo, onde fi-nalmente puderam, cm paz, construir sua basí-lica, em homenagem ao padroeiro da cidade.

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ANEXO CORREIO DA .MANHA, sábado, 22 de novembro de 1069

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JamesDeanem suaCclSâtee

E diz como elas são hoje"às 23h45min na TV Tupi.

Há muito tempo que GilsonAriládb -vem' prestando umserviço inestimável ao te-lespectador brasileiro, mascomo o senhor IBOPE nãoliga muito pra cultura, essefato nunca íoi devidamentereconhecido. Um prêmioaqui, outro ali;"mas nadade estardalhaço, .sobre o quenão é justo. Ligue sua TV.hoje, no canal 6. Se é a pri-

meira vez que você vê Co-_mu nica ção, com certeza vo-cê quererá ver outras vê-zes, pois Gilson sempre temalgo de muito interessantea dizer. Por trás das cama-ras, o trabalho de MariluPrado, espécie de anjo-da-

guarda do programa. Co-

múnicação é um exemplo a

ser seguido, um horário' a

ser guardado, um recado deimportância.

P^i ii tiHPBfr ' ^v^L -É&iMmffâ^ÊUÊ

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Quem sintonizar o Canal4 hoje às 21h vai ter umasurpresa: a presença de Ja-mes" Dean. estrelando o jáclássico Juventude Transvia-da. Para.os muitos novos,ou aos que nâo acompanhamo movimento de cinema: Ja-mes Dean, depois de mor-rer, foi objeto de uma cam-panha de publicidade lan-cada pelos produtores deSeus_ filmes. Resultado:Dean tornou-se uma espéciede Rodolfo Valentino dadécada 50. Essa campanhafoi feita para popularizai* onome do jovem ator, quefaleceu na direção de seuPorsche numa auto-estradaamericana antes que se tor-

nasse conhecido do públi-co. Isso não quer dizer queDean fosse mau ator e ti-esse que se tornar digeri-

vel antes de exibidos seustrabalhos, muito ao contra-rio: James Dean foi um dosmelhores daquela geração"Actor's Studio" ide ondesaíram Marlon Brando. PaulNewman e Joanne Wood-ivard entre outros — seuestilo de representar é ummeio-têrmb entre Brando eNewman). Vale e revale apena você passar umas duashoras e meia em frente àsua TV para conhecer ourelembrar James Dean: oprimeiro (ou segundo?) dosgrandes rebeldes de Holly-wood.

Globo já tem Paulo José\

O ator Paulo Joré 'Macunaíma, EduCoração de Ouro, Todas as Mulheres doMundo), foi contratado anteontem pela TV-Glo-bo. Corre um boato nos corredores da referidaTV: Paulo José vai entrar no meio da novelaVerão Vermelho, contracenando com Dina Sfat.Aí, já viram: multidões no vídeo, pois essa du-pia já fêz seu nome cm Macunaima. Fazer nomeque eu digo aí é em relação ao grande público,uma vez que para os freqüentadores de cinemaè teatro Paulo e Dina já são velhos conhecidosDina fêz, no teatro, o papel de mulher do Reida Vela, de Oswald de Andrade, c na minha opi-nião particular é a mulher mais maravilhosa(em todos os sentidos) que já percorreu as sen-das daqui da terra, que me perdoem as outra*

Paulo lançou-se em definitivo fazendo o perso-nagem principal de Todas a.s Mulheres do Mun-do, grande sucesso de Domingos de Oliveira.Além disso, Paulo e Dina são casados na vidareal. donde talvez a preferência do primeiro pela

.TV-Globo: onde vai a corda... Dizem as más lin-guas que a Tupi estava há muito tempo de olhono Paulo, e que a Globo chegou um dia antesde uma conversa que éle teria com a alta direçãodo Canal 6. Mas o amigo Paulinho, está muito afim de tutu, pois produz no momento uni filme,com Ruy Guerra (Os Fuzis). Aliás esse •filmedeve ser uma grande pedida, pois nem Ruy nemPaulo José são de embarcar em canoa furada. En-quanto o filme náo vem. uma novelinha bempaga não faz mal a ninguém, No caso, ajuda.

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Andaram dizendo que quando setembro viesse,

Roberto Carlos viria junlo. Mas talvez por for-

ça das filmagens do Diamante Cór-de-Rosa, se-

tembro chegou e RC não. Agora parece que êle

vem mesmo, pois Mr. Show termina em dezem-

mmÊm»^'. ^wMmmmmÈ

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^^ÊBWmmmmm^^BmWBÊ

vem ai•" y*'.í

bro e a Globo não quer perder a audiência do

horário. Portanto já sabem: em dezembro, no

canal 4, Roberto Carlos estará cie volta, salvo

disposição em contrário...

ercv e os boatos

Boato hnje é o que não falta. Um outro boletim nosso conhecirio não anda sendo muito

que corre rápido pelos corredores do canal 4: camarada com a amiga Dercy. Enfim, vamoscontrato de Dercy Gonçalves não seria reno- esperar sentados r.;-a ver como é nue fica, poisvado. Por qué? Ninguém sabe. O iaío e que esse assunto ainda vai dar muito papel... J

P8**'T 7?j|V

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¦ 5 *rí -

A Equipe IMoroado apresentou**no programa l'm Instante Maestrorom o música Pornsoiwópiode Mil INov*'rPiilos e Qnarfntae Qiiinzo. Além de cantarem, oscomponentes do grupo fizeramum happeniu*i. dançando eescovando os dentes durante aexibição.Flávio Cavalcanti, apresentadordo programa, e « maioria doscomponentes do júri criticaramacremente a Eqiiipr- Mercado.Mesmo os que aceitaram a músicacriticaram, em variados gran*.a agressiva apresentação, Aúnica exceção foi MàriozinhoRocha, que aplaudiu e defendeuos rapazes, provocando umadiscussão generalizada sobre oconflito de gerações.

mmmmmmmh íinao sepode parar no tempo"

"Poensonscópio de Mil Novecentos eQuarenta e Quinze" impressionou a opi-nião pública. David Nasser criticou, emtrês programas na televisão, MàriozinhoRocha. No último "Um Instante Mães-tro", uma das crônicas de David Nasserfoi lida e posta em julgamento. "Nãoinsultei a década de 40 e muito menosos rapazes o fizeram", respondeu Mario-zinho Rocha: "queremos apenas que osde 40 parem em 40: fazemos justiça avocês: minha maior alegria será quandomeu filho me chamar de quadrado, poisserá a prova de que lhe dei condiçõespara evoluir".

0 MAIS JOVEM DO JÚRI

Mario Gomes da Rocha Filho, o Má-riozinho, tem 22 anos. Sempre lidou coinmúsica, tocando piano ou compondo.Aos dezesseis anos. tocava em bailes e,apesar da insisténci;i dos colegas, re-cusou-se a tentar vôos mais altos: a auto-critica era mais forte. Há três anos, Mà-riozinho e uin pessoal do Leme forma-iam um conjunto, sendo levados porPaulo Graça para fazerem um progra-ma na TV-Continental. Cantavam niíisi-cas de elementos cio grupo, várias delasde autoria de Màriozinho e Guto. A queprimeiro fêz sucesso foi "Manifesto",passando o grupo a ter este nome.

O programa era despretensioso, masinúmeros artistas de sucesso, como ElisRegina, Quarteto em Cy, Taiguara e Os-car Castro Neves procuraram os rapazespara apresentarem-se no programa: es-távam entusiasmados com o idealismo dogrupo.

Foi então que Hugo Dupin pediu aFlávio Cavalcanti que pusesse "Manifes-to", que acabara de ser gravada por ElisRegina e pelo Quarteto em Cy. em jul-gamento. Apesar da boa acolhida, Mà-riozinho debateu longamente com o jú-ri. Talvez tenha sido isto que levou aFlávio Cavalcanti a chamá-lo para subs-tituir Nelson Motta, quando este saiu doprograma.

A DEFESA DA AGRESSAo

Justificando seu julgamento da Eqvi-pe Mercado. Màriozinho afirma: "A mú-sica, vista globalmente, é uma sátira àspessoas que, na década dos quase 70,ainda vivem na de 40. Acreditam emSão Jorge morando na Lua e, de um mo-do geral, querem que os padrões sociais

e morais de 1940 prevaleçam eterna-mente. A sociedade é evolutiva: se atecnologia evoluiu, isto quer dizer queo próprio homem evoluiu. Por que nos-sos padrões sociais terão que ser con-servados na sua totalidade? Na IdadeMédia tínhamos os menestréis e seusalaúdes: nem por isso, teríamos, em1969, que aceitá-los como os únicos in-'térpretes "válidos". O próprio Debussyfoi considerado uni maluco, idiota e as-sassino da música; mais tarde, todos vie-ram a descobrir que êle foi tão-somenteum tremendo inovador".

MUNDO ELETRÔNICO

A música sempre viveu no centro deconflitos, pois é um produto da históriae sofre influências da mentalidade decada época. A maior parte das pessoasnão-^nipi^ende a linguagem de nossomundornàVTirrnpi^-uiíleji^ obraimpõe um determinacio^esfiTõ^mr-inter-pretação. "A comunicação visual, emnosso tempo, assumiu um papel muitoimportante. Se um cantor vem para atelevisão, posla-se diante do, microfonee, simplesmente, emite sons vocais, a te-levisão perde seu objetivo. Não que aextravagância seja uma imposição, mascada um deve escolher a forma de intêr-pretação que melhor corresponda à mú-sica que está apresentando. Uma músicade agressão exige uma interpretaçãoagressiva, Se não existir isto. é m.iiitomelhor ouvir discos i que têm melhorqualidade de som) enquanto se projetaslides", • v

O COMPOSITOR

Màriozinho Rocha coloca-se ao ladodaqueles que procuram encontrar nói*oscaminhos para a música brasileira, jfpucomo gosta de dizer: música que estasendo feita no Brasil"). Acha que nossa

. música evolui constantemente, desta-canelo o trabalho de Caetano Veloso,Milton Nascimento ('"só nascem iguaisde 50 em 50 anos"i, Gilberto Gil,,Mar-;eos Valle, Edu Lobo e Fernando Brant(letrista das músicas de Milton Nasci-mento). ,

Finalmente, explica: "A música játem uma dimensão maior, muito maiordo que tinha há cinco séculos* portanto,os conflitos que sempre houveram sim-plesmente nos afloram com muito maiorintensidade_ü violência".

Texto e íolos de João Rodolfo do Prado

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¦¦¦¦¦¦¦¦¦I questão de wwmwmmwmmmíK

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;; Relaxar é questão detreino e arte. Depois deúm dia movimentado, seucorpo está tenso e doio-rido e o seu maior dese-Mé tomar um bom banhoeôr para cama direto. Noç&tanto, você deve esco-lher uma hora diàriàmen-fet para o seu relax com-pleto, para isso, desligueo telefone, não se deixeinterromper por visitas eafaste qualquer pensa-mento. que o atormente.Ponha as preocupações delado, o. que interessa ago*ra é o seu descanso fí-sico e psíquico. Duas coi-sas são importantes e nãodevem ser esquecidas:lembre-se de que essameia hora deve ser apro-veitada o máximo possí-vel e justamente por issoó .seu'quarto < tem que es*tar fresco e arejado, depreferência,. um poucoescuro. Observe agora aposição do corpo na ca-ma ou no chão: a cabeçadeve estar apoiada numtravesseiro, os braços aolohgo do corpo, as pernasligeiramente afastadas ea respiração controlada.Agora, que você conse-guiu a posição do relax,comecemos os exercícios.

.'¦;¦. PRIMEIRO DIA¦

'"-¦¦' '.' ,

ú;tXÍ- .'¦¦-

1 —• Deite-se relaxa-damente na posição portrês ou quatro minutos.

2—Levante a mão di-reita rigidamente e volteà posição relaxando (re*pita duas vêzeS. (Figuran.° 1).

3 —Repita o exercício-rr 2 -i- agora com a mãoesquerda.';-!•-* Levante o braço

direito bem rígido e re-laxe (repita três vezes).(Figura n.° 2).

5 — Repita o exercício>r- 4 — com o braço es*querdo.

6— Relaxe completa*mente.

'^M^^ê^^^0Ê^^^^WÊM^^^0^0^0^:

'»-*SEGUNDO DIA

— Estique-se comple-támente na horizontal re-laxando assim por trêsminutos.

— Ponha sob os qua-dris uma pilha de três li*vros; force o corpo parabaixo três vezes e relaxe.(Figura n.° 3)

•— Levante o braço,primeiro o direito, depoiso esquerdo três vézès, àaltura do corpo até quevocê o sinta bem tenso edepois relaxe.

II HÜ ;7V;;7

I#ÉíR77S7síí7-í7í7^M77S;í7w717MIÍIiJ|l77;7;77íiSf;;;;;;yí^¦f&tâ&&$?&::t:tfi;&'&:r^¦;¦¦: .'¦>>•:- :K-;-vV'> ¦;¦:¦;¦:¦: :¦;:-';

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4 — Relaxe completa-mente por cinco minutos.

TERCEIRO DIA

— Relaxe por trêsminutos.

— Levante o pé di-,reito, depois o esquerdo(três vezes) sem sair desua posição horizontal.Relaxe. (Figura n.° 4)

— Deixe o pé nochão e force a ponta pa-ra frente. Relaxe (três vê-ves). (Figura n.° 5)

'*,'*7

— Faça agora com opé esquerdo.

— Levante > perna,direita, com as mãos aolongo do corpo. Repitatrês vezes e depois relaxe. •(Figura n:° 6)

— Còm a perna es-querda repita o mesmoexercício.

_ Ponha dois livrosembaixo das coxas. Le-varite as pernas ligeira-mente como tesoura re-petindo o exercício trêsvezes e relaxe. O impor-tante é que os másculosdas nádegas estejam rete-sados. (Figura 7)

— Relaxe completa-mente por cinco minutos.

QUARTO DIA

— Comece relaxandocada parte do corpo.

— Levante as costascomo um arco repetindo

o exercício três vezes erelaxe. (Figura n.° 8)

— Encolha a barriga,fazendo um côncavo, re-petindo três vezes até vo-cê sentir que os músculosestão bem rígidos. Relaxe.

— Relaxe por cincominutos.

QUINTO DIA

— Deitada de costas,relaxe-se completamente.

— Empurre os- om-bros para trás e volte àposição inicial (três vê*zès).

— Faça com os om-bros um movimento quelembre a você um ligeirotremor. Repita três vezese relaxe.

>-:

— Relaxe por trêsminutos.

— Faça hoje uma es-pécie de revisão em to-dos os exercícios. Repitaduas vezes cada um erelaxe quatro minutos.

— Incline a cabeçapara a direita e esquerda,três vezes cada lado. ¦-.••

¦ ¦ ¦ ¦ ¦

— Relaxe por cincominutos. 7»* *.v>

OITAVO DIA

— Relaxe por cincominutos.

— Faça caretas ten-tando usar todos os mús-

P cülos do rosto. Três Vêzeíg e relaxe. Insista nas posi- ¦

ções.— Franza a testa pa-

ra frente levantando assombrancelhas. Repitatrês .vezes.' _.$,'.

-~ Aperte os olhosfortemente. Repita duasvezes para não ficar ton-.ta e relaxe. -V

— Relaxe cinco mi:nutos para que os mús-.culos do rosto fiquem re-'pousados.

NONO DIA 7 ' 7,

^^S^Êmmwmm^Í^^m^M'l v .¦>^mÊÊm^mmmmm

m

1 — Relaxe porminutos.2 — Faça os exercícios

para os ombros, pescoço,e rosto. '¦:3—-Relaxe cuidadosa-

mente para que todos os"músculos fiquem larga-dos. . 7;.

DÉCIMO DIA váL*

4^bros.

Relaxe bem os om*

SEXTO DIA

1 — Relaxe por trêsminutos.

: 2 — Deite-se, levante oqueixo para frente sen-tinda o pescoço bem pu-xado. Repita três vezes erelaxe. (Figura n.° 9)

— Empurre a cabeçapara trás no travesseiroesticando o máximo quevocê pode. Repita três vê-zes e depois relaxe.

— Relaxe por dezjni-hutos controlando a res-piração.

VÃAv-*.'^ ,' . *. íl . , n*í' -, A-i . "¦ \*. •*,;*.¦.•¦*¦• f 1 , "" *" • .*¦ ^ i* V'K<\&\\ V

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-— Relaxe por quatrominutos.-..:.,.'A.:;;''..;7v. -;-.¦•—¦ Sorria, puxando,bém ós músculos das bo-

chechas até senti-los en*.durecidos. Repita-três vê-')zes. l;V.c

-— Estique o queixobem para cima deixandoo pescoço bem reto. Ê ótt-mo para eliminar as ru-gas. Repita quatro vezes.

— Relaxe por cincominutos (figura n° 10);

Todos esses exercício*devêm sèr feitos com osolhosiechadòs e na maior .calma. Logo„de início voíênão conseguirá rélaxar-sécompletamente,- mas coma seqüência dos dias e osexercícios feitos metòdi-camente, você terá-*maior facilidade. Corri umpouco de prática você es-tara apta para alcançarrelaxamento ideal. '•

i liFazenda-verio*. Já estão a venda os algodões

de estamparia barrada estilo rumenas (NCr$19,00) que se repetem também em seda pura\NCr$ 69,00). Os còmposés ideais para os conjun-tos.de pantú e saia e blusa, surgem agora em "po-sitivo-negativõ" de estamparia inversa em; pretoe branco em tecidos de cambraia ou voile, e rústi-co, fustão e gabardine. (NCr$ 18,00). Na Maria*zinha Tecidos (Rua Visconde de Pirajá, 365). -

Flores • Arranjos: Você compra as flores efolhagens e ganha um lindo arranjo de graça.Flores estrangeiras de plástico: gerânios (ramoNCr$ 33,00), be g 6 n i a (NCr$ 33,00), samam*baia (NCr$ 22,60), dálias (NCr$ 33,00), cravos (NCrS12,00). As nacionais são de pano e de criação pró-pria — flores do canípo (NGr$ 1,20), folhagens(NGf$ 6,80), botões de rosa iNCr$ 5,50; 5,80; 7,80),muguet (NCr$ 2,80), calendol* (NCrí 4,80), marga-rida com botão tNCr$ 4,80). Na Printemps (RuaBarata Ribeiro, 529-B).jjt Cílios: Uma novidade no Rio é a tintura decííios. Agora que a maquiagem está muito maisleve, no lugar das camadas de cílios postiços ou ri*mel a toda hora, uma ótima SQlução é tingi-los depreto. A prova d'água, não proibe praias nem pis-cinas. Você pode fazê-la no New Maritê (Rua Vis-conde de Pirajá, 315-A, tel.: 247-2041).é Toalhas e atoalhadoi: Detalhe alinhado parao^seu banheiro são as toalhas decorativas — Comestamparia Pucci, de rosto e de banho (NCr$ ..3.00,00), e para o banheiro social (NCr$ 80,00), fel-pudas tipo Fildcrest, lisas ou estampadas tNCr$ .140.00L E as cortinas para o box combinando comas toalhas — lisas (120,00) e forradas (220,00).Na Belle Cose (Rua Barata Ribeiro, 630-B).

Sacas e sacolas: Em termos'de organização,nada melhor para guardar bolsas e sapatos no ar-mário, do que as sacolinhas de feltro colorido.Para as bolsas as sacolas têm uma flor coloridaaplicada, para os sapatos o desenho de um sapa*to. (NCr$ 7,50). Também em feltro/ligeiramentemaiores, para levar a roupa para as aulas de baleou ginástica (NCr$ 12,00). No Amor Perfeito —Rjiia Barata Ribeiro, 739-A.

Da Jóia ao Baú: Caixas de metal com dese-i)hos coloridos estilo art-nouveau, que variam des-

de o porta-jóia até o baú para guardar pequenas"tráquitandas" é o que se pode chamar de deco-ração-prátic.a. Desde NCrS 29,00 a NCr$ 52.00.Na Chico Rei — Rua Visconde de Pirajá, 365.é Pano de prato: Será o tecido bossinha desseverão, para os vestidos de ''bater1' e saias displi-centes. Prático, lava e passa bem, e sobretudo émuito barato, NCr$ 3,00 o metro, nas Casas Per-nambucanas.é Entrada e saída: Bikinis com saída igual de-vem ser usados já, nas praias de verão. De algo-dão estampadinho o conjunto é de NCr$ 58.00 ede iersey para o fim de semana, custa NCr$ 80,00.Na Bonita, (Av. N. S. de Copacabana).• Maios: Do jeito que você quiser e bolar, podemandar faor seu maio ou bikhj. r1^ helanca sim-

p)es, trabalhada ou de laicra (uma espécie de las-tex) na La Danse. a partir de NCr$ 75,00. (Av.N. S. de Copacabana — Galeria Menescal).9 Cintos: De cordas coloridas — marinho, rosa,cate misturados com branco — com detalhes emcobre, fivelas de tartaruga, metal ou cobre (NCrS16,00 a NCrS 35,00). Na Réz do Chão (Largo doMachado, 29 1/26/27. Cintos e corda e couro,trançados sem fivela, a corda prende-se no pró*prio couro. Na Monouche (Av. Rui Barbosa, 170).NCr$ 20,00.# A Tirarolo: Bolsas super-esportivas a tiracolo,couro sauvage, com ferragens de metal, com sapa-tos com os mesmos detalhes. Além do couro cru,marinho, branco e café (NCrS 39.00 a NCrS 45.00)os sapatos são de NCrS 4'5 00. :Va Dorette (Largodo Machado, 29. loja 3).

Tamancos: Cada verão surge uma bossa dife-rente para os tamancos, e este ano; êíés aparecemno mais puro estilo japonês —i em madeira clarj.,envernizada, sem a forma do pé, coih' cordas bran-cas. iNCr$ 15,00), na Savoir Porter, (Rua BarataRibeiro -.- Galeria Menescal).

Liquidação: O Mundo das Louças (Av. N. S.de Copacabana, esquina de Figueiredo Magalhães)entra em liquidação total para acabar, Tudo ba-ratíssimo. • ; - - *_--

Tudo de palha: Sugestões para presentes, boi-sas, sacolas, sandálias, objetos para casa, tudoprático e moderninho, no Mercado da Palha. (Cen-tro Comercial de Copacabana — lojas 328/329).Bandejas porta-copos, de talo de bambu enverni-zado em três tamanhos (de NCrf'18 a NCr$ 26,00),Chapéus estilo cowboy, tftfCr$ 5,00). Sacolas parapraia (NCrS 4,00), Ventarolas pelo mesmo preço, euma maravilhosa rede de agave toda trabalhada,(NCrS 40,00).9 Com a mão na massa: Ravioli recheado dequeijo, presunto, carne ou galinha, capeleti, hino-ore. esnáguçti etc, etc, você encontra na Mas*sas Suprema, (Rua Santa Clara, 98-A), aos preços"de NCrS 6,00, NCr§ 8,00 e NCr$ 3.00) o quilo:Para acompanhar as bebidas ou servir como.horad'oeuvre, uma idéia: os mini-pastéis, recheados dequeijo ou presunto, uma delícia, a NCr? 6,00 oquilo.

Acerte o passo com o tempo: Para saber devéspera se vai dar praia ou será preciso levar oguarda-chuvas, o galinho meteorológico do Bazar606. ^Av. Copacabana, esquina com Rua SantaClara). Um só preço, (NCrS 8,40). e um só tama-nho. Também com a mesma finalidade, o cavalo-marinho. Para saber o tempo, basta observar acauda dos animais: côr-de-rosa é sinônimo de sole praia, azul, de umidade, e lilás, chuvas e tro*voadas.

Moda masculina: Camisas em organza estam*pada ou em voile, super-modernas e práticas parao verão, na Canton Bale (Barata Ribeiro, 630-A).Em tons como rosa shocking, verde, quase musgomarinho, o estampado em organza. Bordados nccolarinho, punhos e frente em voile em tons dfiamarelo-ouro, rosa e aniJ claro. Ambas por volt.dos NCr$ 190,00.

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ClaudeteSoares

13 — BibliotecasS — Boliche8 — Boates8 — Câmbio

12 — Churrascarias12 — Cinemas17 — Clubes

T

15 — Concursos6 — Corpo de Bom-

belros17 — Cortes de iui15 — Cursos

6 — Dentistas de plan-tão

12 — Escolas de Samba15 — Exposições

8 — Feiras-livres6 — Félix Pacheco6 — Funerárias

— Gerico8 — Horóscopo

16 — Hotéis— Juizado de Me-

nores5 — Justiça de plan-

tão

8 — Sociais13 — Teatro13 — Televisão17 — Trânsito

IS — TransporteIS — Turisir-o

5 — Xadrei15 — Leiloeiros11 — Leilões17 — Locadoras de au-

' tomóveis— Lojas em liejtil-

dação— Medicina

15 — Militares— Palavras orniadaa— Policia

17 — Preços doa ali-mentos

6 — Pronto-Cncooro .13 — Rádio

6 — Restaurantes

16 — Rodovias8— Saunas

15 — Servidores Pi-blicos

16 — Sindicatos

k.-.

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'•.'¦'.¦ ,*« « \ ¦ . í *J J ",. :';¦¦ ;¦. P &,(* ,' '* ' ¦ " 22 de novembro de 1969

TEMPO. :'77 .W7AÃ-..>:•.•,>,., - Ç»]W''3/ÍV2:Í •- 7Y'- ....

'.7^«v*v75WXW>0....«íító'a !para-. hoje; no Bí» de Janeiro, Niterói'hr e,;Wdjií(*]N*(U^i*Si, tempo Instável cora período» de melho-' ria. P«j-ibái<iade da irovoadaalà.tarde. Temperatura,etU><

. ''iW^^SÊ^Ílí^^f^*, Visibilidade 'tnóderada.4 "Y

Credimil informa:

^Ha^heiroqüíMestI^oSíentro doMERG^nas páginas centrais 5v %

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Interesse da mulher¦'¦ ' '•'• •': ...77- ••'•' ....'.

VEJA àWÀNHÉC>M0JJ>l

fizemos Para seu vestido

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VERTICAIS: 1 — Entornado. 2 — Símbolo qui-mico do osmio. :i — Sujeito qualquer. 4 — Ca-bana. 3 — Que serve de guerra. 6 — Serpentevenenosa da- Bahia e do Espirito Santo. 7 —Valor: intrepldoz, 9 — Chôio ent recortado dosuspiros. 10 — Elmporealhado. 11 — Compai-xão. U — Qualidade: jaez. 15 — Pancada comvara. 17 — Imediatamente. 19 - llipólese;eventualidade. 21 — Claridade. 24 'Sigla daAmérica Latina.

RESPOSTA DO N." ANTBRIORHOR.: proa, cuca, rêsma, fim, escândalo, ator,

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HOR.: coral sol; mas, arábico. Arajn. aval, deva-gar, aló,-ida, -astro. VKRT,: côr. olá. a-nlr," laça, sarada, sombra, bala, vela, avon, gir, ado.

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VERTICAIS! I — Palavra latina que dgnifienabelha. 2 — Cobra veneiiosissiina. que possuina '-auda um chocalho, :i — Trnvessura, 4 —Mulher pequena. 5 — Gemido. 6 — Ped„ço demadeira tasca para o lume. 7 — Aviamento.10 — Pais governado por Fidel Castro, Il —*-Alimento'-"^'.'-*!"!*- trigo-, IS —'Medida''ulfirleViR.'¦W—,Cólera, raiva. ' **» w

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Funciona diariamente das 9h à meia-noitee em regime de plantão das 9 horas às 18 horas.Aos sábados, domingos e feriados em sua sedeá Rua do Senado n? 20.

Em caso de desaparecimento dc menor, au-torização para viagem pelo interior do Pai*para menor participar de programas de nudi-tórlos de rádio, e Tv, em horários não perml-tidos para os mesmos,' a seção de ficalizaçãochefiada pelo comissário Carlos Lavigne aten-de pelos telefones 232-5205 — 232-9162 — ,222-6298, 232-3088 e 242.1809.

Se o problema 6 autorização para trabalhode menor, fornecimento de carteiras d* in>n-tldade, a Seção de Trabalho resolverá o caso.

A partir dò mês de dezembro o juizado demenores anunciará os 14 postos que funcionarãodurante o carnaval de 167» para fiscalizai- • r».ceber denúncias de irregularidades com menu-res.

Lembrete final: continua sendo proibida aentrada de menores em buates e locais «lejogos.

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COMO REQUERER DOCUMENTOS .PARA CARTEIRA DE IDENTIDADE DK MAIO-

RES — Formulário [comprado em papelarias)Cevildão de nascimento ou de casamentoTítulos de eleitor ou protocolo — Duas

fotos modelo 19.PARA ATENTADO DE ANTECEDKNTBfi -

Formulário — Certidão de nascimento ou casa-mento.

PARA lòl.HA CORRIDA — Formulário — Cer-tidão de nascimento ou casamento':

PARA CARTEIRA DB IDENTIDADE DK ME-NOREfi — Formulário — Certidão de nasci-mento — Duas íolos modelo 19 — Autoriza-ção dos pais.

PARA CARTEIRA DK IDENTIDADE COMNOME DK CASADA — Titulo eleitoral on pro-tocolo — Formulário — Certidão Ue casa-mento — Número do registro civil ou car-telra do IFP.

CARTEIRA DE IDENTIDADE COM NOME DE. SOLTEIRA — Formulário — Duas fotos mo-

délo 19 — Número do registro civil o\i rar-teiia de identidade do IFP — Titulo de elei-tor ou protocolo.

PARA ESTRANGEIROS (FOLHA CORRIDA V.ATESTADO) — Formulário — Carteira de es-t"angpiro do SRE.2.» VIA K DOCUMENTOS — Número do regis-tro civil ou carteira de identidade do IFP ~

Titulo de eleitor ou protocoloCARTEIRA DB DOMÍ^TICA - Mesmos do-

cumentos p/çaileiialdcutiaiitie." \ ' ,:

O ministro da Saúde, prof. Rocha Lagoa,nomeou o prof. José Guilherme Lacõitc pn.ra o cargo de diretor do Instituto OswnldoCruz, e também designou-o para a função dcsupervisor de Pesquisas do Ministério da Saú-de. O dr. Mário de Oliveira Ferreira, superiu-tendente da Campanha de Erradicação da Ma-laria, foi designado para supervisor da* Cam.panhas de Erradicação de Endemias. o dr.Henrique dc Azevedo Penna foi designado pa-ra h função de supervisor de Produção deMedicamentos e o dr. João Távora TeixeiraLeite para a de supervisor dos órgãos emTransição; Por sua vez, o «Ir. Armando Pegodo Amorlm íoi confirmado na -função de su-pervisor da Fiscalização Todos esses médicos.são integrantes do Colcgiadò que administra oMinistério da Saúde,

p Centro Méd!co-Sanitái\'o da XUl RegiãoAdministrativa promove a II Semana dr. Rdii-cação Sanitária de 24 a 2â de novembro, ramu seguinte programa: dia 24, is' lOh.lOmin pa.lestra do dr Klvsio Pereira de Almeida. "Pre-venção dos Acidentes na Infância"; dia 26.às lOhSOmin. major Malaquias Sales pimentele coronel Ítalo R'ani, "Proteção contra In-cêndio nas escolas"; dia 26, às 10h.10.iiin. dia.Abtgail da Cunha Braga, "Higiene e Segnran-ça na escola"; dia 27, às lOhaOmln, ing Ho-berto Rosa de Carvalho, "Iluminação tios lotaisde trabalho"; dia 28, às 10h30min. rir. Jns<Guimarães de Morais "Prevenção dc aelrieti.les do trânsito". Local: Rua Vitoi Meirelles,63 — R'achuelo.

0' Até o dia 14 de dezembro estão abertas asinscrições para Médicos-Bolsislas-icsidente.snos Hospitais du 1-igoa, do Andaraí e de Bon-sucesso, do 1NPS-GB. Condições: dois anosde formado, no máximo; ser solteiro, eleitore estar quite .com d Serviço Militar; Inscriçãono CRM.GB: 2 retratos 3 x'4 e indicai trê>médicos para refeiflncias. Inscrições ti» *r.tltda Coordenação de Assistência médica do ÍNP^na Guanabara, Av. Venezuela; 134 — bloco B.8." andar

No último dia 18. foi eleita a diretoria tlnCentro de Estudos do Departamento d* Doen-ças do Tórax da Poiiclinlca Geral, para o bié-nio 1969/1970. assim constituída: presidente,dr. Henrique de Souza; vice, dr. Hélio Peieiia:secretário dr. Raul Maioues Lisboa; tesourei-ro, dr. Stefan Osiek.

| A. clinica São Camilo se- reúne no dia 2íàs 19h. com o seguinte programa; 1) Abtlon.enagudo (revisão radiológica), dis. Osborne kAmoedo; 2) Plelonefcite xantogranulomalosa,dr. Pedro Chaves; 3) Estudo clíiVco dos pio-«estogênios. dr. Osmar Teixeira da Costa.O Centro de Estudos da PoliclInVa Onil

do Rio de Janeiro se reunirá no pYóbimo dia3 de dezembro, quarta-feira, no anfiteatro do10.- andar, às llh. com o seguinte piogiama:1) dr. Murilo Queiroz de Bairos, "Diagnósticoprecose do câncer ginecológico": 2J dr. JoséMário Caldas. "Diagnóstico precoce do câncerrio rito": 3) F/briuudo Blundi. "D agnósiiçonrecoré do câncer do pulmão": 4i dr. GeraldoSiffert, "Diagnóstico precoce rio câncer dn n-lómago".•"' '"<1y' -•' 'rERNANllü SK'UL

1,1 •K -,i ii W ulj. ilui, ti

¦t, r.--. .

JORNAL DF. 3i -\. i bro de IO.,,; I

GERICOSf . — , ,

titulo "Major Vaz: Terreno Baldio" vimos es-clarecer quais as providencias tomadas por estaAdministração.

O citado terreno tem o n.» 514 r esta Regiãoji localizou o proprietário que através da l.»Circunscrição Fiscal foi intimado a limpá-lo omurá-lo."

D,a mesma: ''Respondendo à nota publicadana coluna "Gerico" com o titulo "Terror Con-titiua", esta Região Administrativa tem a de-clarar que encaminhou ao Delegado de Vigilàn-cia da Zona Sul e também ao chefe do InstitutoFellx Pacheco, ofícios solicitando providênciascabíveis.

Agradecemos mais uma vez, a coluna "Ge-rico", que tanto vem auxiliando ao ServiçoPúblico através de suas observações".

O novo Administrador Regional do Méier, so--licito c gentil como sempre, enviou ao "Gerico"o oficio que se segue: "Km atenção a sua pu-blicaçao sob o titulo "lt.ir.ilho Infernal", rc-•crente a um posto de gasolina, na Rua l.inoTeixeira, esquina da Kua Paim Pamplona.

} Comparecemos ao iooil, inspecionamos oposto, ouvimos alguns moradores, e segundo oDr. Gilseno Nunes Ribeiro .lunior, morador naRua Paim Pamplona, o banillio provém da des-carga do maçado hidráulico para lavagem e lu-hriflcaçáo de automóveis, o qual funciona dn-rante a noite.

O gerente do póstu, sr. Salvador Romeu as-sumiu um compromisso moral conosco colocarum sistema silencioso, o que cobraremos dele,e em caso do não cumprimento da promessa, to-muremos medidas severas, capazes de põr fimao problema."¦Meu caro sr. Nelson Pereira Guimarães: talmedida se impunha, pois o volume de recla-niações recebidas pelo "Gerico", têm sido enor-me. Abraços e obrigado.

ESGOTO ENTUPIDO

,,.. S:!,l,<,r*,s d- SUKS.I.V: Em se tratando defedentlua dessas de desmaiar, a Avenida Bra/de Pm.t, Circular da Perilu, Junto ao prédio

?íí?;^0 3V' ÍPf-í.-c»«-' « 'iud há de melhor. Os.idufores de detritos (.esgotos) estão entupidosO que ninguém gosta tle ver emerge e se es-palita em grande área, o qne vem ocorrendo aimais de um mrs. Assim, >enhores da SURSANJeilfnho na barbaridade?

POLÍCIA

CALÇADA COM MÃO ÚNICANão digam, senhores <iu governo d» Gua-

imitara, que o "Gerico" é ranzinza e não faz ou-tra coisa senão reclamar, o "Gerico" não é be-llcoso, não. Reclama «om razão. Vejam estafoto colhida pelo Bueno Filho. Trata-se de umtrecho da calçada da Riu Barão de Mesquita,junto a uma unidade do Exército. O passeio edo tim» mão única e quando chove a coisa ficapior. Tem menos de mn metro de largura e ospedestres, para evitar esbarros quando se cruzam,pensam coisas horríveis. Transitar pela pista derolamento é perigoso, pois o movimento de. tei-culos ali é dos mais intensos. Estamos certos deque um entrosamenIo entre as autoridades doMinistério do Exército e do go?êrno da Gua-nabara solucionará o sé»'io problema. Vamostentar?

FEIRA VENDE ABORRECIMENTOSA Rua Vasco da Gama, no Cachambi, segun-

du os que lá residem è um paraíso. Todavia,em todo o decorrer de um dia da semana tomaa feição de inferno, onde todas as torturas iioaplicadas a seus morado,-s. Dizem os tortura-dos pela reira livre que a fábrica de neuras-«ènices começa impreterivelinunte is três e quinzeda madrugada, com a cuegada dos caminhõestransportadores das barracas e mercadorias. Cal-xas são atiradas sôbre as calçadas com Infer-nal ruído, rádios transistores são ligados a lodovolume, motoristas discutem com seus ajudantese èste* com os féirantes, palavras do maisbuixu calão são trocadas it ninguém mais dormena Rua Vasco da Gama. O pandemônio e aloucura invadem a rua e o comércio só teminttitó as sete e meia. terminada a reira a tuae toda uma Sapucaia. Os "garis" aplicam-lhealgumas vassouradas e dizem que o logradouroesta limpe, onde foram instaladas as barracasdestinadas á venda de peixes, a frdenlina per-manece por vários dias, com reprodução demoscas ao« milhões. Perguntam ao sr. gover-nador Negrão de Lima as vitimas da feira s«existe ou não a chamada Lei do Silencia e seexiste para que serve. Alegam os que ali re-stdem que tal reira é absolutamente desneces-sarja, pois nas proximidades, principalmente noMeter, ha inúmeros supermercados e outros esta-belecimentos especializada, que di.pgsam aexistência da terrível feira da Rua Vasco da'.ama. Em última instância, caso queiram apermanência da mesma no logradouro em causapedem às autoridades qué exilam dos ' fei-'rantes, moionstas e ijitdanles, comportamentoadequado.

COPACABANA QUER CARTÓRIOAtravés da ACISU1. — Associação Comércio

e Indústria da Zona Sul, moradores e comérciode Copacabana vão se dirigir ao governador Ne-grão dc Lima pedindo um ejtndo urgente quevise a criar ou permitir u instalação oficial deum cartório cm Copãcaivinã. Esclarecem queo crescimento demográfico do bairro, boje muitomaior com muito mais habitantes que muitascidades brasileiras, lhe di características todasespeciais.

O presidente da ACISUL, interpretando oponto de vista do comércio c dos moradores dobairro, frisou que só para Copacabana, foramconcedidos mais de 7 mil alvarás para o fun-cionamento de indústria r comércio, k que todaessa gente, que mora ou vive em Copacabana,ás vezes p:ira reconhecer uma rirma dependede condução para ir á cidade*

Meu carn governador Negrão de Lima: peluVisto, Copacabana precisa mesmo de um cartório,

E O 'GERICO' MAIS UMA VEZAGRADECE

Da yi Região \rimi «i^' rviva. recebemos: "Kmreposta » nota publicada era M-lt-M som a

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JORNAL DE SERVIÇO, sAbaío, 31 de mm«r.»w© tk 1HI

WÈÊÊMIItj

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HOJE*H»A«;A BA BANDKIIA - Rua Vicente Glieinto

LARANJEIRAS — Bua prof. Oitú Mont*ira

BOCHA — Rua d* Rocha

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GRAJAÚ ..GRAJAÚ TÊNIS CLUBE — Rua Engenheiro Ri-

chard, 8S — Tel.: 238-2388. horário masculino:3.*, .".• e sábado das 18h às 21h; domingo dasOh ài 14h. Feminino: 3>, B> e cábario da?loh às 18h — Preço: para sócios: NCr* 1.50:para não-sócios: NCr* 2,50.

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da Tijuca. 407/447 - Tel.: 2:18-0609 — Hor.V.iomasculino; 5.» de 16h às 22h, sábado, domingoe feriados de lOh As 20h. Feminino: 5.» de líliás 22h, sábado, domingo e feriados das lOh às20h — Preço: para sócios: NCr* 2.00; par»tlSo-sòclos: NCrt 4,00.

CLINICA DE FISIOTERAPIA E REABILITA-ÇÍ.O DA TIJUCA — Rua Santa Sofia, 60 —Tel. 254-4390 Horário: diariamente das 8h às12h e das 14h ás 18h. Aos sábados de Rh às12h. Preço: NCi* 6,00 inicia-hora). Saunaindividual.

TIJUCA TÊNIS CLUBE — Rua Conde de Bon-fim, 451 — Tel.: 248-0590. Horário mnsculi-no: de 2* a 6.* de 15h às 22h, sábado das 8hâs 22h, domingo das 8h às 21h. Feminino:8.* e 5.» de 18h às 21h. 4.» das 13h às 21h.domingo das 8h às 14h. Preço: NCrS 1,00. pa-ra mulheres, para homens NCrS 1.50 (sòmen-te para sócios).

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Dantas, 7-A — 8» andar — Te!.: 222-7582 -Horário masculino: .'!.* e 5.* das 7h às llh,sábado, das 7h às 12h. 2.», 4.» e 6.» das 7h ài20h. Feminino: 3.» e 5.» dás 12h às 20h. Pre-ço — homens: NCr| 50,00 Iginástica) e NCrf20,00 (sauna): Mulheres: NCrS 40,00. O paga-mento é feito mensalmente. A sauna é exclu-sivamente para os alunos de ginástica.

ASSOCIAÇÃO CRISTA DE MOÇOS — Ruada Lapa. 86 -— Tel.! 222-9860 — Horário mas-cullno: 2.». 4.» e 6.» das 12h às 20h30min, sá-bado das 12h, às 18h, 3.» e 5." pela manha.Feminino: 2», 4.», 6.» e sábado das 7h às lOhe 30min, 3.» e'5.» das 13h30mtn às 20h. Preço:para não-sócios: NCr$ 8,00.

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LEME - .LEME TíNIS CLUBE - Rua Gustavo Sam-

paio. 74 — Tel.: 237-205S. Horária masculino:3.*, 8.* e sábado durante- todo o dia. Fem:-nino: 2.». .4.» e S.»." durante "todo 6 dia. Preço:NCrS 0,50 para sócios, para não-sócios: NCrS2,00 na portaria e mais: NCrS 0,80.

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Castro. 51 - 5? e 6" andares — Te!.: 235-7749.Horário masculino: de 2* a 3." de líhSOmiu às23h, sábittlo das flh. às 23h. Feminino: 2.». 3.»4." e 5.» de 9h às 16h, 8.» de 9h às 22h. Pro-ço: NCrS 8,50.

STÚDIO 6 — Av. N. S. Copacabana, 1334, lojaB. Tel. 247-21» — Horário masculino: de 2-a «.* das 18b às 24h. sábado das 14h às 24hFeminino: de 2.» a 6.» das 8h às 18h, sábadodas 8h às 14h. Preço: NCrS 10,00.

ACADEMIA ATLAS — Rua Djalma Ulrich. 154— Tel.: 235-6233. Horário masculino: 2.», 4.» e6.» das 5hl5min às 13h30 e das 13h às 20h. Fe-miriino: 3.*, 5.», das 7h30min ás 12h e das 17hàs 20h. Preço: NCrf 5,00. É necessário levarautorização médica.

OLYMPICO CLUB — Rua Pompeu Loureiro, llòa 118 — Sauna — Masculino de 6.* a 6.» íei-ra, das 17 às 22 horas: sábados e domingos,das 9 às 14 horas; feminino, rie 2.» a 6." feira,das 9 às 16 horas —-Preços para sócios —NCrf 3,00 d convidados NCrf 5,00.

IPANEMAINSTITUTO DE FISIOTERAPIA E HIDROTE-

RP1A DO RIO DE JANEIRO DO COUNTRYCLUB — Rua Prudente de Morais. 1597 —Tel.: 247-5Í58. Horário masculino! todos osdias das 7h às 21h. Feminino: todos os diasdas llh às 13h. Preços: NCrS 2.00. Exclusiva-mente para sócios.

LEBLONTHERMAS LEBLON — Rua Almirante Pereira

Guimnrâes, 23 — Tel.: 247-7525. Horário mas-cullno: de 2." a domingo e feriados depois das16h. Feminino: de 3.» a 6.» de 9h às 16h. Pre-ço: NCr$ 12.00.

GÁVEAESPORTE CLUBE CARIOCA — Rua Jardim

Botânico. 650 — Tel.: 246-2172. Horário mas-culino: 4.» de 13h às 22h, 5.» de 13h às 18h.8.» de 15h às 22h. sábado das 9h às lSh. do-mingo de 9h às 14h. Feminino. 3." das 15h k=22h. 5." das 18h às 22h.

SOCIAIS^

¦jsei ERAPÇA BjD BOI^E.O-

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ANIVERSÁRIOS _ Fazem anos hoje: MariaCaeiUa Ferreira de Amorim, Alzira Vargas doAmaral Peixoto, Cecília de Castro (esposa dosr. Otávio de Castro), Elvira de Barros Bel-trão. Maria José dos Santos Gome», VicenteRomano Lobcsco Filho. Nair Rocha Lima, Se-bastião Paes de Almeida, Fausto Guimarãesde Almeida, gen. João de Almeida Freita*.gen. Ademar de Queiroz, ten. Hugo Manso.

— A festa do 15? aniversário nataliclo da io-vem Teresa Eugenia Barreto de Almeida, fi-lha do casal José' Edson de Almeida-ZéliaBarreto de Almeida, nos salões do ClubePortuguês, cm Recife, revestlu-se de atra-ente e expressiva recepção.

O casal Léo Ricardo Campos-Cristina Mar-garida Campos Saraiva está festejando, hoje.o 39 aniversário natalício de sua filha CarlaCristina.

A Jovem Verônica Luciane. filha do casalSilvai Basilides Vleira-Marla Natividade Viei-ra, está completando, hoje, o 159 anlversá-rio nataliclo.Srta. Cecília Costa de Castro — Faz ano» hojea sra. Cecília Costa de Castro, esposa do Jor-nalista Octá-lo S. de Castro, nosso compo-nheiro de redação.

CASAMENTOS — MARIA THEHEZINHA-IDA-LtCIO MANOEL — No Santuário de N. Sa.das Graças da Medalha Milagrosa, na RuaSanta Amélia n? 102, Tijuca. amanhã, do-mingo, 23, às 17h. realiza-se o casamento dasrta. Maria Therczinha Branco, filha da viu-va Ermelinda da Conceição Branco, com ojornalista Idalício ' Manoel de Oliveira Filho,redator do CORREIO DA MANHA, ítlho docasal Idalicio Manoel de Oliveira-Maria daConceição Costa de Oliveira. Serão padrinhosdos noivos, os casais Adauto Moraes Borges-Maria Estrella Santos Borges; Manoel Raba-ça Abrantes-Emllia Monsanto Rnbaça Abran-tes; Manoel Pinto Macedo-Aida Mattos Mace-do e Sebastião Aloisio Branco e sua noivasrta. Therezinha Nunes Vieira. Será ceie-brante o padre José Teles Arruda e durantea cerimônia cantará a profa. Diolctte de Ma-galhães com o acompanhamento da profa.Arlette de Magalhães e prof. Murillo Lou-res. Os noivos fazem parte do movimentoexcursionista brasileiro, sendo figuras de ex-press3o nos meios sociais e recreativos daGuanabara.Casa-se hoje. às 18h, na Capei» da Relto-ria da Unjlgrsld&de Federal do Rio de Janeiro

7 Elíjsãbctfi com o sr. Paulo Fer-e filha do casftf Jo&o Ciirl.oe da'tos. Êk é iUho do casal Waéhing-

toa Paulo de Oliveira Temos. Serio padrinho*•¦ da- noiva o sr. Nelson Frota e sra e ar. AM-

**lo figueiredo • sra. Serio padrinho* do nol-'¦" vo o major Cyro Cordeiro de Faria t ara. tsr. Joaquim Paulo Cardoao da Silva • NUaadOUvelra.-MARIA ELISABETH-PAULO FERNANDO

Hoje, às 18h, na Capela de São Pedra deAlcântara da Universidade federal do RJ..Av. Pasteur, realiza-se o casamento d«i Btj.Maria Elisabeth Coimbra dos Santos, «lha d»casal João Carlos dos Santos-Yedda ConnMadoa Santos, com o sr. Paulo Ternando do OU-veira Passos, fitho,do casal Washington P.. doOliveira Paisos-Lygía de Oliveira Pastos. _

CEC1LIA-MANOEL - Casam-se, amanha,23. no Santuária de N.tSa. das Graças da Me-dalha Milagrosa, Rua Santa Amélia, Tijuca,às l»h, a srta. Cecília Ferreira Seabra, filhado casal Tharbaux Rodrigues Seabra-Arge-mira Ferreira Seabra. e o sr. Manoel CiveeFerreiro, filho do casal José Cives Grille-Eí-trella Ferreiro.

ELINOR-JOSt ENOCH — Casam-se, hoje,na Igreja Metodista do Brasil, Paroquia doCatete, na Praça José de Alencar nf 4, as18h, a srta. Elinor, filha do casal Hans I. Poli-Anne Zeller íausentes, em Nova York) e «sr. José Enocii. filho do casal José Ramos dosSantos-Eleonoia Tiseano Barreto.

ESTET.A-JOSÉ — Em São Paulo, anteoh-tem, realizou-se o casamento da srta. EsteiaFerraz Barbosa, filha da sra. Maria TeresaRibeiro de Barros, com o sr. José Papa Ju-nior, na Basílica do Carmo. Kalo de granderealce social no Estado.

NASCIMENTOS — O casal dr. Joté Aurino Bar-ros Melinda está participando. o nascimentode sua filha Renata.

— Nasceu Márcio, filho do cas-al AurimarAyres da Cunha-Nnir Cruz da Cunha, queestá participando o fato.

BATIZADOS — Hoje. às líhSOm. na Igreja dsCandelária, será levado à pia batismal o me-nino Gustavo, filho do casal Marilio Monteiro

Soares-Jcane Gindre Monteiro Soares.BODAS DE PRATA — E£tá completando, hoj-i,

o 25? aniversário de casamento — bodas deprata — o casal Rubens Lopes Mendes-EcilaMartins Mendes. Os filhos Ubirájara, CarlosAlberto e Luiza Helena mandam celebrarmissa em ação de graças e bênção das allan-ças, às mhllOmin, na Igreja de Santana.

DIPLOMÁTICAS — Aluda repercute nos meiossociais e diplomáticos de São Paulo, a recep-ção que o cônsul-geral da Áustria e sra. OttoHeller ofereceram em sua residência, come-morando a Data Nacional do seu país, duran-te a qual pontilharam as mais expressivaspersonalidades e damas da sociedade paulis-ta.

INAUGURAÇÕES — Amanhã, 23. inaugura-seem Teresópolis. Estado «o Hio. a Casa riePortugal, onde funcionará o vice-consuladoportuguês. O ato será presidido pelo vice-cônsul daquele país em Petrópolls, sr. Hum-berto de Araújo Júnior.

ARTE — Em São Paulo, amanhã. 2". às lOh, na"A Galeria", inaugura-se a "I Mostra: ArtePara a Infância". Durante a apresentação queé a primeira no gênero no Estado, haverá re-irigerantes, pipocas, algodão, doces, maçascarameladas, pirulitos. Um palhaço alegrará oambiente podará com os visitantes para con-correr a um concurso.

NATAL — Na residência do casal Paulo Rodri-gues, em Parnamirim. realizou-se ehá-desíllepromovido por senhoras da sociedade per-nambueana, em benefício do Natal das cri-ancas internadas no Hospital Infantil Mancíelde Almeida, que marcou mais um signifícati-vo êxito social-filantrópico.

F.XPOSIÇÔES — Amanhã. 23 no prédio daBie-nal. no Parque Ibirapuéra. em São Paulo,encerra-se a "Exposição Abuexpo' 69" queoferece as mais variadas coleções de selos.

FESTAS^ CLUBE DO LIBANO-FORTALEZA_ HoVkfm Fortaleza, o Clube Líbano estárealizfjp^P a lesta de aniversário, tob a pre-sidêncl^do sr. José Bachá.

MISSAS — Rezam-se hoje. ns seguintes: de 7«dia, às Õh30'mlri, na Igreja do Redentor, RuaHáddock Lobo, n? 238, Tijuca. à memória deAltair. Sobral Figueiredo Rangel: de 7? dia, à«9h30min, na Igreja dos Sagrados Corações.Rua Conde de Bonfim, n? 474, por alma deZélia Ribeiro Vaz Malhciros.

— ARY LAGE DA SILVA — Na próxi-ma segunda-feira, na Capela de N. Sa. dasVitórias da Igreja de São Francisco de Pau-Ia. às llh. será rezada missa de 30? dia dofalecimento do médico e jornalista Ary Lageda Silva, que fazia parte do corpo de reda-tores esportivos deste Jornal. O CORREIO DAMANHA manda rezar o ato rcli»ioso.

FALECIMENTOS — MAR. TRISTÃO DE ALEN-CAR ARARIPE — Foi sepultado anteontem,ás 17h, no Cemitério de São Francisco Xa-vier (Caju), o marechal Tristão de AlencarAraripe, ministro e ex-presidente do Supe-rior Tribunal Militar. O ministro de Exerci-to se fêz representar, enviando coroa de íiô-re9 em nome do Exército brasileiro. O ex-tinto ingressou no Exército em 1912 e tevetodas as promoções por merecimento. Exer-ceu comissões importantes, tinha muitas con-decorações nacionais e estrangeiras e todosos cursos da carreira que seguira. Sua úl-tima comissão foi exercida no STM. comomagistrado e presidente, no qual prestou re-levantes serviços ao Pais.

7- CARANGUEJO <* de Junho a 22 d« Jukhe,Nâo ae deixe j levar - por entusiasmo* tolosperdendo tempo e dinheiro. -Estude todos as au.gcstdeo cuidadosamente e nao as siga apoiasporque tem boa aparência.

LEÃO (23 dt jalko a 23 de agosto) — n3uperca a paciência com pessoas lentas no agir.Isto só daria margem a disputas e dlseuacdet.Realúe um programa mais sistemático.

VIRGEM (M de agosto a 23 dt setembro)Muitas idéias Interessantes podem g«iinin»r

agora. Procure trabalhar em ritmo mais «gil.Não são de temer erros e enganos neste pe.riodo. Noite bastante agradável, culdadn so-mente com a bebida.

BALANÇA (23 de setembro a 23 de outu.'bro) — A verdade agrada, mas nem sempre «o que faz progredir. Pode desorganiza; um lar,um escritório. Seus esforços orientados uim ve-gurança poderão conseguir multo.

ESCORPIÃO (24 de outubro a 22 de novem.bro) — A esplêndida posição da Lua apoia su»determinação em seguir um horário bem esti!-to, mas enriquecido com contribuição da hnn.ginaçAo viva que lhe é peculiar. Especialmente"os construtores, desenhistas e fazendeiro.».

SAGITÁRIO (23 de novembro a 21 de dr-zembro) — Antes de começar o seu dia -re.s-nealguns momentos para refletir. Isto o ajudaramuito a corrigir certas situações e criar segu-rança em si mesmo. Continue a procurar meiosmelhores para atender seus. interesses.

CAPRICÓRNIO (22 de dezembro a 2- dr ja-neiro) — Hoje poderá ser o melhor dia da se-mana, tudo depende do seu modo de afir.Tome cuidado nas primeiras horas da manhã.Elimine as toxinas. Tenha calma e pense eomcuidado em tudo que falar.

AQUÁRIO (21 de janeiro a 19 de fevereiro)— Ao falar a respeito de determinada pessoapense com bastante calma, principalmente *cesta pesoa p do Sexo oposto. Telefonema nodecorrer do dia que lhe deixará um tanto itore.enslvo, não ligue.

PEIXES (20 de fevereiro a 2» de março) —Não desista porque alguns objetivos pareceminatingíveis. Há muitos meios de progredir,ganhar dinheiro, melhorar seu nlVel de vida.Não se apoquente com as pessoas criticas edesagradáveis. Sempre existirão.

BUATES

HORÓSCOPOCARNEIRO (21 de março a 20 de abril) —

Os astros apontam vantagens no dia de hoje,tanto nos assuntos financeiros, como no amor.Cuidado, somente com certa pessoa do sexooposto.

TOURO (21 de abril arápido, mas não nbrupto.prios interesses, mas nãoalheios. Sua atitude poderealidade, em um sentido

20 de maio) — SejaLule por seus pró-desrespeite direitosmudar a feição daou outro,

GÊMEOS (21 rie maio a 21 de junho) —Vantagens virão mais rapidamente se você pen-sar em termos futuros. Prepare-se, coopere comos outros, dê o melhor de seus esforços e osresultados não tardarão a vir,

COPACABANAADEGA DE ÉVORA — buàte-restauránte -

Show de Maria da Graça. Cozinha tíoica por-tuguèsa Rua Santa Clara. Tc).: 237-42HI.Couvert: NCrí 6,00.LISBOA A NOITE — buale-icstaurante. Showscom Antônio Campos. Maria Alcina, Kllen deLima. e Maria Valejo. Cozinha típica portu-guesa. Rua Cinco de Julho. Tel.: 257.-8:».Couvert: NCr» 8,00.SEVILHA À NOITE — buate.-restauvanttí. Ca-

sa típica espanhola, com atrações vindas li-retamente da Espanha: Pcpe Solei- e Mari-na Vusques. parelha de baile, e o guitarristaLuiz de Jerez. Atração brasileira: Rosita Gon-zalez, Rua Cinco de Julho. Couvert: NCij ..8,00

SCÕTCH BAR — bar para encontros e bale-papos. Sem couvert ou consumação. Não temcozinha. Serve apenas canapés feitos na hora. noite, atrações musicais: Càsemiro ao pia-no, Josemir Barbosa no violão e José Carloscantando. Rua Fernando Mendes.

LE BILBOQUET — Shows musicais. Tempo)a-da atual de Claudette Soares e Pedrinho M^i-tar, até dia 29. Av. N.' Sa. de Copacabana. 7::.Couvert: NCrf 15.00. Consumação: NCrí lO.tin.

DRINK — Helena de Lima,, antecipada porArieilton Alves. Av. Princesa Isabel. íi::-A.Tel.: 257-7068.

FLAG — Bar e restaurante (subsolo), músienao vivo (bar) com-o pianista Fred Felri r «conjunto tle Luiz Carlos Vinhas. Rua Xavierda Silveira, esquina de Aires Saldanha. Tel :236-6037.

GOLDEN ROOM — Pi ros do Rio e HaroldoCosta, apresentando "Aquarela Musical", romJulie Joy e as Irmãs Marinho. CopacabanaPalace. Couvert: NCrí 15.00. Consumação:NCr$ 10,00.

KATAKOMBE — Cervajni la-bunte, música doconjunto de Loreti Trio e show. com SilvioAleixo, Salorné. Samba-i e cabroehas. Av.N S. Copacabana, 1241. Couvert: NCr$ 1H.WI

CANGACEIRO — Show com Tito Madi c Ri-bamar ao piano. Sempre uma atração sur-presa. Buate para drlnks. Rua FernandoMendes. ¦ '

BIERKLAUSE — Cervcjaria-buatc. Música anvivo com a bandinha do maestro Bank. Eve-rardo o pianista cantor, e as lady-erooncrsDina Gonçalves e Alice, Juarez (saxofonista)e Stauber (cantor carnavalesco). Rua Ho-nhld de Carvalho, 55. Tel.: 237-1527. Consti-moção: NCrí 15,00. Não tem couvert.

POQUER BAR — Para drinques informais, semcozinha. Música ao vivo do seresteiro Henri-que Deni. Rua Almirante Saldanha Semcouvert e consumação.

DEMIL — "Gafieira" shows esporádicos e di-versas promoções. Entrada paga — Av. Prin-cesa Isabel.

TABARIZ — Shows variados, às lli c 3h. Nãotom cozinha. Av. Prado Júnior. Tel.: 23-7-SI390.Consumação: NCrS 3.00. Sem couvert.

BOLERO — Shows variados, às zero hora. lh, e3h. Cozinha típica brasileira. Consumação: àvontade. Couvert: NCr$ 4.00. Av. Atlântica.Tel.: 237-9015.

HOLLIDAY — Shows variados, às lh. e 3h. Nàolem cozinha. Consumação NCr$ 3.00. Semcouvert. Av. Atlântica esquina da Praça doLido.

SAINT TROPEZ — Música em hi-li. Semcouvert ou consumação. Av. Atlântica cs-quina de Sousa Lima.

L1TTLE CLUB — Música ao vivo e show varia-do ã lh. Sem cozinha e couvert. Consuma-ção: NCr$ 3,00. Rua Duvivier (Becco dasGarrafas). Tel.: 257-GP84.

LE BATEAU — Música em hi-fi. Cozinha m-temaçional. Consumação: NCrí 15'w- bem

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cnuvert. Praça Serzedelo Corrêa. Tei.:NEW GIRÀU — Música em hi-fl. com fitas im-

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cfteít?"WrlYoo0' f*-™0'NC''* 3M'

LEME '";. '•

PUtl — Minibar com mlni-sliows: Fossa NovaAtração permanente. Waleska. Atrações va-nadas: Sebastião Tapajós (violonista) de se-gunda u quinta-feira; Rildo Hora- (composi-tor-cantor) de- quinta-feira a sábado. Semcouvert e consumação. ^ua Antônio Vieira.

SACH1NHA'S — Música em hi-fi, Salgadinhoscm geral. Sem couvert e consumação. RuaAntônio Vieira, Tei.: 237-8208.TEXAS — Música em hi-fi. Cozinha interna-

cional. Aos sábados, feijoada. Sem couvrrt econsumação. Av. Atlímtfca, !I74. Tei.: .HAyAi —' Música em hi-fi. Cozinha internado-nal. Av. Atlântica, 978.

BALAIO — Música em hi-fi e ao vivo. Atração:Sachas Rubin ao piano. Cozinha irilernacio-nal. Sem couvert e consumação. Leme Pai»-ce Hotel. Tei.: 257-81)80.

IPANEMAY-PANEMA - Música ao vivo e hi-fi. Showvariado a.lh com Anália e seus passistas.Couvert: NCrí!-10,00 e consumação: .NCr*. IO.CiO— Rua Garcia D'Avila esquina de Visconde

de Pirajá. Tei.: 227-4382.G1UN74N"C, — Buate-restauranle. Conlunto deEd Bcrnard. Atração: Roberto Nogueira. Semcouvert e consumação. Rua Visconde de Pi-

rajá.

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Elizete. -Cardoso e Zimbo Trio. Regional deCanhoto e Nelsinho no trombone.- Couvert:NCr$ 17.00. Consumação: NCrS 15,00. Av. Bor-ges de Medeiros, s/n», ao lado do Cine Dri-ve-In. Tei.: 227-3508 ou 227-6680.

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1.103,402,602,000,900,341,80

21,309,005,360,780,831,002,001,U3,963,400,90.0,930,363,00.

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11.00011.000

116.1002.300.1.0001.0003.000

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2.500300

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0,006794 0,000099

-O Banco Central do Bra-eil e os bancos partícula-res operavam As seguintes

Dólar . . 4,266 4,200Dólar ca-

nAdense , 3,95305 3Libra Es-terllna 10.10701 10.28472

Marco ale-mão . . 1,15410 1.16387

Florlm . 1.18225 1.19178Franco bel-

ga ....'. '•'.'. 0,005683 0,006486Frne.ce

. st****** * SJJBM ABfJíJ ***.«»

Coroa dl-namarque-sa . . . 0,5074$ 0.57036

Coroa no-ruegu e s a 0,59582 0,00145

Coroa sué-ca . . . 0,88300 0,03140

Xelim aus-triaco . . 0,184415 0,107424Escudoportuguês 0,148035 0,151081

Peseta . . 0,000925 0,061583Peso ar-

gentino . 0,011516 0,012070Pô6o uru-

gula . . nominal nominalLibra Ir- x

landesa . 1019701 10,28472Dólar con-

vènio . . 4,286 4,100Dólw Fis-

Re§ietro Oficial daAtleeif de Letras

de Câmbionegociadas em

19 de novembro1969

Tamoyo . 167BGI.- 157 Investbanco • 19? ...,,.,.Brafisa - 157Halles . 157 Godoy - 157 Provai . 167 ............Sofisa - 157Creflsiil - 157 ..:Anhanguera • 157 Safra . 167 Flnacional - 157 Bi-adeeco .157 Bracinvest - 167 SPM invest. - 157 Invest. Flnasa - 157 ....Invest. Finasul . 107 ...SPI - 167Ipiranga - 167Boston - 157Aymoré - 157 ,,I.C.I. . 157 Rigue - 197C»rftve>lo . 157 ...,.,.,.Bozano • 157 Bozano Deered -.157 Verba - 147 .., ,.Creíiíul C. Garantia ....CreHsui C. Capital Apollo I (F, doe Fundos)Apollo U (Valorização)" èiir

de

EmprêMM

Cresa S/A, . . .Cédula S/A. . .Cibrafi S/A . .Deered S/A. . .Dix S/A. , . .Fiança .....Fortaleza A/A. .Independ.

' S/A.

Multicred St A.".HoSÍOS^filíÉSJUL.

Apollo deContr.)

inrvt-rVR^

19/11 2,0»419/11 1.02819/11 4,99213/V1 3,01020/11 0,91719/11 1,04121/11 13,40 .18/11 0,27317/11- 1,288 .21/11 1,2020/11 1,8614/11 2,10016/W 1,890.20/11 1,26020/11 0;534 i17/íl i;6ioiam i,30o20/M 0,98520/1-1 1,11120/11 0,96313/11' 1,07810/11 0,931'20/11 0,9883

20/11 0.84»W-li 0,90610/11 1,90619/11 5,044421/11 0,9121/11 1,0518/11 1,87012/11 1,08118/11 2,48019/H 4,06521/11 1,3713/11 3.71520/U 2,56014/11 3,27019/11 2,06020/U 3,20417/11 2,14018/M 2,683-7/11 1,604

13/11 2,86014/11 2742018/11.. 1,940,13/11 1,94110/11 1,20017/11 1.60417/11 2,08010/11 1,04014/11 .1.00021/11 2,83 .14/11 2,72011/11 1,89410/11 2,8013/11 2,0013/U 1,9421/11 1,70721/11 2,09411/11 1,9817/11 2,18»24/11 12,41314/11 48,20»19/11 1,00010/11 1,088

set.«et;set, .maiomensalset.junhoset. •agostoout.out.set.

set.agosto

out.

out';-junhoset.«le/..junho

dez.maioset.

'

set.abrlildez.inaloabril

dez.

junhoabril

jllrtllO

out.dez. 68nut. 80maio 88

(1,0450,0200,06'0,020,060,060,560,010,100,100,600,08

0,010,01

0,6509

0,0600,0730,030,0800,120

0,0540,1150,06

0,71022%0,080,0843%

0,63

(1,24»%

«.Contratos 12 "C" "ir-)Ahrrt. li in.

Novembro 10,50 ümuDezembro 19,50 l|i'.4(iJaneiro .,..., luso IIi.ikiMarço iii.íjo mimVTaiò ,.'. 20.10 20,lnJulho ....:... 20.30 a.:idSetembro .... 20.30 S(.:iii'Vêridas nada nMla

MERCADO — Estivei -Estável.

DISPONfVKI,

(Por 10 «üiloi»)

Estilo.' Santos 20,00 2U.IH)Estilo ' Santos

Rfado . . i8.it is.tr.Seni -Descrição n;,;i3 it; :i:<

MERCADOCalmo. ¦ Calmo

0,11

0,600.8000,224»

(0,08

10/11 1,084

212.821.716.0074.604.811,0012.224.023,00

219.878,001.235.284,004.063.767,00

14.064.542,006.604.033,006.699.343,003.612.337,006.703.938,00

29.437.751,003.024.135,001.438.773,003.567.395,003.902.656,002.421.028i00

Wl. 117,001.333.431,00

365.740,001.261.482,00

468.831,006.340.038,00

597.500,00955.226,00

2.258.195,00738.012,00IBS.888,00181.710,00

10.024.396,001.525.420,00

70.786.302,005».3U.001jOO2.178.960,00

387,553,0048.036,411,004.415.271,00

13.548.980,00778.143,00746.328,00

1.476.688,0016.908.352,004.656.347,005.433.951,007.546.884,00

32.773.665,001.399.421,001.019.166,00

18.771.379,007.288.303,005.611.977.007.915.287,00

. 3.070.732,004.404,822,004.702.990,004.'064.545,006.760.926,00

11.904.067,996.820.834,184.343.682,204.053.705,422.408.234,661.006.080,77

148,061,00204.828,00

851.228,00

ALGODÃOO mercado de í,lguil;io

em rama regulou ontemcalmo e inalterado. Entra-das-. 198 fardos, sen.In 45de SM Paulo « 51 d« Mi-nas. Saídas 200.- Existência1.027 fardos.. ,

V COTAÇÕES POR15 O.UII.OK

(Entrega em 120 di»,)

Fibra longa:NCr» Ni-it

Seridó,Seridó,

tipetipo

Fibra média:

Sertíes, tipoSertSes, tinoCeará - tipo.Ceará tipo

Fibra curta:Paulista, tipoPaulista, tipo

:«,0!)30,50

.?:i,oo.i2.r>ti;u.oo30,50

:i7,5D;l7,no

:m,f,fi:i:i.iw:ti.no31,00

. nominn).10,10 III.OO

MÉDIA S/N DOS TÍTULOS PARTÍCULA WBH DA BOLSA DO RIO DE .TANEIHO20.914

21-H-O»20.857

20-11-6821.28714-U-et

7-11-6821.301

novembro0.038

de lft«6

Valerl^Cr»

144.W.88' "Mioo.*»:100.800,08

240.804,08138,8)8,188.89»,1H.008,00Wf .490,m

(Elaborada ptla: Oiganlzação S.N. Ltda.)

Mercadorias

café — nioFuncionou ainda.ontem

AMgaat de. ç& dhoanlyel

70, a base anterior de NCr*18,00 por 10 quilos. Nilohouve vendas, nem movi-mento estatístico. Fechouinalterado.

Cet«t»«* per 16 «tullos

TipoTipoTipoTipoTipoTipo

18,8018,6018,4018,2018,0017,80

(Safra 1868/70)

w**.üy«!,.*,iNCr».18,00

Pauta — E. de Miiias edo RU)'— Civfí; ivuiiim, sflír..XW9/T0, NCrl 1,80.

MERCADO DE S. FAIH.O

SANTOS, 11

Contrate "A"

Comprador**

(Por 15 quilos)

Abert. Knh.Dezembro ..... N/C n/oJaneiro N/O N/0Maiço N/C N/CMaio N/C 20,50Julho N/O !»,20Out. de 1970 .. .N/C N/C

MERCADO - PaiHllu.iii>— Calmo.

IUSPONÍVKÍ;

(Por 15 CiUiiofcl

— 1/2.— 1/2

6— 1/2

7- 1/2

89

MERCADOEstável.

Hujf Ant.31.20 H1.20.'ii.oo :n,oo30.70 311.7»30.20 :m.2U29,30 au.ní)•28,30 af..:io26.30 20.:i025,40 W.4024,40 24.4023,00 23,0022,00 23.U0

— Calmo —

MERCADO DR NOVAYORK

NOVADez. . .Mar. .Maio . .Julho . .Out. . .Dez. . .

YOHK. 2125,03/1026.5027,1627,63/6826,75-27,25/28

NA ABERTURA - Mer-cado estável, eom ali» de.1 a 20 e baixa de 23 i>ont«n.

NO FECHAMENTO —NSò recebemos.

AÇÚCAR

í.r

O mercado de ae\K»': >'"guiou

'ontem «mie » Inai-.terado. Entradas 1.0W «»

r í-vosa^ t*^V-rÍ--f^..-í-í.wJt»T«*<r;5»'#>; . vv.-—. *.:.»¦-',--."...V-;¦*»¦¦*..->«¦..,'-«¦'

JORNAL DE SERVIÇO, sábado, 22 dé novembro dr lütíi) 11

Estado do Rio e 400 de São.FordPaulo, no total de 1.452 di-tos.' Saidas 10.000. Existèn-.cia 55..110 sacos. Cotaçõespor 80 quilos —• Brancocristal (ie acordo com oAto iíV 12/6» de 2H/5/69 -PVU — NCr$ 28,15.

Motor 43 1/2Gen Dy.liamioj .. 2fi 1/1Gen Eletrlõ 80 í/9Gen Foods 85Gen Mills 38 1/4

CACAU

NOVA YORK, 21

Abert- Fech:Dez. . . . •41,1)2/42,50 42.J7

Mar. . . . 41,05/2(1 41.10Maio . . 40,95/41.15 41.U5Julho . . ".1,00/04, 40,52

Set. ... 41,00 39,1)8Dez. . . . 39,96 39.88Mar. ..... 39,72 39,58

VENDAS — Na ' abertura70 contratos, rio fecha-mento 2.0M ditos. .

NA ABEÇTURA — Mer-cado estivei, com. alta de5 a 23 pontos. ,.

NO FECHAMENTO —Mercado, apenas estável,com alia de 5. a 48 pontos.

TRIGOCHICAGO, ai

FechamentoHoje Ant.

Dez. .... 1,4137 1,4050Mar.,1970 . . 1,4337 1,4237

BOLSA DEVALORES

DEN.YORK

NOVA TÒHK (AP-CM)Preços finais na Bdlsa d*

Nova York, ontem:

Gín Motors 74 3/8Gen T«l & Elcc .. 33 1/8Gen Tiro 19 3/8Gíiicsco 29 1/8Geórgia Pac 49 7/8Gêlty Oil 53Gillette ,v 47 1/8Glon.Aldcn 8 7/SGoodrich' 33 1/8Goodyear .',.: 28 3/4Grace. íi; Co 28 3/8Gt Atl & Pac .... 28 1/2Gult-jOil 31Gulf & Western .. 20 3/4Honeywcll 144 i/2Howinf.t 29 5/8Int Bus Mach .... 351Int Harvester .... 26 1/4Int. Nickcl 39 7/8Int Paper 38 1/2Int Tel & Tel .... 5o 3/4Johns Manvill» .. .32 3/0Johnson & Jnhnsori 149 1/2Jones & Lhughllh 19 3/4Kaiser Alumlti .. 36 1/4Kennecott Ccp 43 5/8Koppers V;' 40Lib Owens Kord .. 45 3/4Liggett Sc Myers .. 33 1/2Llne Temco Vet .. 32 1/2Litton Indust ..... 51 3/8Lockheed Alrc ... lfl 1/2Macy Rh ........ 38 \/iMagnavox 38 .3/8Márathon Oil .... 38 3/4Márcor Inc 50 3/4Mamhall Fidtl >...- 27 3/4Martin Mavletta ,, 18 3/8Mc DonnntU Doug -25 á/lMemorex -S2 l/iMerck & Co .... 106 3/4Min Mng Sc Mfg .', 113 ã/8Mobil Oil - •»Monogram M' S/JMonsanto -Co .... 39 ¦ 3/4Moore-McCovinack M 3/8Morgan J P 59 3/4Nat Blscuit ..... »'.;vNat Cash Registei.- 139 1/2Nat Dlstillers ..-. -• „Nat:L'ead

'.....',:. 87 -/**No Am Hockewell 2« 1/8NWest Orient Air .Occidental Pet . .Olln Malh Chem .OU*/ Ele valor ...Pacific Gas & El .Pan Am World AirPatke Da visPenn' CentralPepsi-Cola .Pllzec Chás ;PheípS DodgePhiilp MorrisPhillips Pet .Polarpid

31 1/425 1/8-tt7/848 5/8:tó 1/413 1/8•3532 1/852 3/499 3/448 1/834 1/225 3/8m

Singer Co. . . .Smith Ivlme Fr .Southern Hwy .Sperry Rand . .Std Brands . . .Std Oil Calif . .Std Oil Indiana .Std Oil NJ . . .Std Oil Ohio . .Std Packnging. .Sterking Drug . .Studebaker WorthSun OilSwift & Co . .Telèdync ....Tenneco Texaco Texas Gul Suii hTexas Instruiu n!Textron ; . .Trans World AirTransition . . .Tri-ContintMital .Trw Inc Twent Cent FoxUnilever Uri. . .Unilever Nv . . .Union Carbide .Union Pacific . .Unlroyal ....United Aireraft .United Fruit . . .Us Industries . .Us Smelt & Ref..Us Steel .....Us Tabacco . . .Warner-Lambert .West Union Tel .Westeh Elect . .Woolwortli . . .Xerox- Corp , . .Zénltli Radio . .

79 :"./«4tj4645 1/84:: 1/2r.:i :i -a;i 3/412 1/2

1 1 :í/410 i/842 i/242 j/8411 7/8¦¦fl 3/4:i(i 3/424 1/229 3/822 1/3

118'•II 1/42!l 3/4

7 7/832 3/8-0 3/418/7/82R 1/433 3/8:in :;.'442 1/220 1/442 3/4.11 3/42»42 5/836 3/820 3/46947 1/460.1/439 7.8

102 1/837 ',

Condomínio do Edifício!"Rio Largo" jRua Ministro Viveiros

de Castro. 15Klcam os Srs, Condôminos convocados par» a As-

scmbléla Geral Ordinária deste Condomínio a ser rea-li/ada dia 29 do corrente mês de Novembro, apt*. 216do Edifício acima, às 14.30 horas, cm 1." convocaçãoe nio havendo quorum às 15 horas em 2.» convocação,com qualquer número dr presentes, tendo ;i segilim.eordem do dia:

A)

B)

»)

Aprovarão dastivos a 1969;

contas do Sindico, > rlut--

Aprovação da previsão dr rfr.HIa e des-pesa para o ano de lüit;

Klrição do novo sindico e de iiib-sindico:

Klrição. de Coltaeiho Consultivo e .seus km-plentes;

Alcan Alum ...... 25 3/4AUled .Chem ...... 2» 1/2AUled Stores ...... -13'ÁUta oMlmers .... 26-1/4Alço» •¦"•¦• «JS/JAm Airlines 33 5/8,Am Broadcast ..:. .54/Am Can' Co. ..... 47 3/8Am Cyniiweld 29 •Am Home Prol ... 64 1/2

. Am Mach* l'dy .. 20 3/4Am Met. Clímax 31 1/8Am Motors ........ 11 J/4Am Smelt & Rei .. 31 -1/2AmSo-Afrlcsn .... 38 7/8Am Standard .... 34 5/8Am Tei -8c Tel .... 52 7/8AmpeÉ 42 7/8

. Anaconda 29 3/4Armour & Co "— 47'Atl Richfield 97 1/8Avob Corp 2* 1/2Beckman Instr ... 52Bell & Howell .... 55 1/4Bendiz Corp 38Benguet 12 7/8Bethlehem .Steli .. "" ".'•'Boeing .... 31 1/2Borg Warner 28 3/8

, Branlff 117/8Bristol Myers 70 1/8Brunswick IIBurlington Ind ,. 37Burróuglls Corp ... 153Campbell Soup 34 1/2Canadlan Pac B-y 70Castle & tCaterpllar Trao ..Celanese Coip 112 1/4Cerro Corp 25 7/8Chase Manhat Bk 50 1/8Chemical Ny 59 3/4Ches & Ohio 59Chrysler Coip .... 37 3/8Cltles SVC 43 1/2Coca Cola 82Colgate Palm 46 3/4Colúmbia Broadcast 49 7/8Colúmbia Oas .... 27 1/8Colúmbia Plct .... 21 3/4Cons Edison 26 1/2Continental Can .. 74 1/8Continental Oil .. 27 1/4Continental, Tel .. 22 3/4Control Data. 111Corning Olass 257 1/4Cpc Intl 35 1/8Crmne Co 44 3/8Crown Zellerbach 3< 5/8Dean Rlver Mills .. 12 7/8Deere & Co 42 1/2Dlstill Cp Seag .. —Dow Chemical ... «9 7/8Dvesser Ind 28 5/8Dupon 112 5/8Bastem Air 18.3/8Eastman Kodak .. 75 3/8Eaton Yale 41 1/8

Procter & Gamble .108 1/2Quaker Oats :.,...' 64 1/2Raybèstos ..... 49 3/8RC A . , . .... 38 J/4Reynolds Mel. . . .. .34 3/4Reynolds Tob . . .46 3/4Roan Selection ... 57/8Rôyal Dutch

'Pel... 45 1/8

Russ Togs:. .... 18-1/2Safeway Strs ... 28 3/íScherlng 5» 1/8Scott Paper .-..:. 38 •Sears Roebuck . , , 87 .''8Shell OU . . . . . 49 3,4

FinançaClub ileServiçosASSEM8LÉIA 6ERAL

EXTRAOROINAMIA

Nos termos do art. JM ê»Estatuto Social, ficam con-vocmIov para uma Assem-bléla Geral Extraordinária,a roaliiar-st it 17 haras 4odia tr da novembro daIt**, om sua soda cantral 1AvanMa Rio tranco nf IM,Grupos M* a 212, os asso-ciados do "Finança Club doServiços", no plana fito d*seus direitos sociais/ art. Sf,latra a; art. 28» latra a oart. 21, letras b o f, paradeliberaram sobra a Mfuln-ta Ordem do Dia: á) rtt.lKciçíe da «Iteraçíe èttatuti-Ha; b) — Altáraèões no Ro-•ulamonto da Carteira dòPecúlios a Seturos; c) —Interessas Corais.

A. Assembléia Geril Ex-traordinárla, de actrdo comas arts. 23» a 24» do Esta-luto, funcionará com o «juo-rum do matada mais um dosvotantes. Rio do .Janeiro,'28de novembro do IH». I. C.RIBEIRO, Presidente. 247»

1

K) Assuntos de interesse (eral.

Us. Condôminos eni atraso no pagamento da 'quolade despesa, do condomínio não poderão , tomar t>».l*>nas ' dellberaçõfs.

Guanabara, ;i de novembro de 1909

As». AltT Kl IO «AMfOSSíndico

3518

Metal ConstrutoraLuiz Licht S.A.

C.Ç.C. 33.64W.W3ASSKMIII.KIA «GRAL KXTRAÕRBINARIA

SKtíUNDA CONVOCAÇÃOFicam convidados os Senhores Acionistas de Mr-

tal Construtora l.uir. I.icht S. Ai, para se reuniremna sede social ã Av. riullhernie Maxwell n.° <9. nesticidade, em Assembléia Cieral Extraordinária, rin i«--gttnda convocação, a realizar-se no dia 29 de Novem-bra de 1969. às 12 horas, para deliberarem sdbre:

• 'a) Alteração dos Estatutos Sociais;b) Recomposição do Quadro de Diretores«¦» Assuntos dé interesse geral. -

Rio de Janeiro, 21 de Novembro de 1969.MUI Al. CONSTRUTORA LUIZ I.ICHT S. A.

Kdwin Cermano i.uW. I.icht :. ms

El Paso Nat Gas 18 3/8Bsb Corp 26Pairchild Com ... 82 3/4Flrestone í Sc R .. 54 3/8Tirst Nat City J54.3/4Fluor Corp 27 3/4JToodi r»ir 31

Condomínio do BlocoDO CONJUNTO CIDADE

DE COPACABANASuper Shopping Center

. Rua Siqueira Campos, 143

ASSEMBLÉIA GERALEXTRAORDINÁRIAConvocação

São convidados os Srs. Condôminos a se reuniremcm Assembléia Geral Extraordinária no dia 24 denovembro, às 17 horas, no anfiteatro do Cinema «toConjunto Cidade de Copacabana — Super ShoppingCenter, à Rua Siqueira Campos n.< 143 — tér-eo, afim de deliberarem sóbre a seguinte ordem do dia:

a) Convenção do Condomínio;b) . Eleição do Sindico e do Conselho Fiscal:c) Assuntos de interesse (eral.

A COMISSÃO DE REPRESENTA NT*B

José Vilhena ToteAndré SimõesEduardo Rocha Oliveira Filho

NW4J

Viação Aérea São Paulo $ A"VASP"

EDITAL DE CONCORRÊNCIAA Diretoria da--VIAÇÃO AKREA SÃO PACI.U

g/Á — "VASP" comunica aos interessados queestá aberta CONCORRÊNCIA PCBMCA para avenda de dezenove' motores para avião, do tipoR-2IH-75, Pratt ic Wbliney, no estado, motores qu>-poderão ser vistos nas suas instalações situadasX Avenida Teixeira de Castro n*s. 634/642, no bo-ririo qne vai das 8:44 às 12 :W e das 14:44 às 17:t«horas, ã exceção dos sábados, domincos c feriados.As propostas deverão ser apresentadas no eseri-tório da EMPRfcSA, nesta cidade, i Avenida l.l drMaio n.* 13 — 21.* andar, no mesmo lioririo. até

o dia «3-12-4», às 18:44 horas. A VASP desde .)»se reserva o direito de tornar nula a presenteconcorrência, desde que nas propostas encaminha-

das não sejam atendidas condições de preços r

pagamento consideradas satisfatórias.

A DIRETORIA39SI3

Comunicaçãoà Praça

A Firma "FORNAW" — FORNECIMENTOS ANAVIOS l.tda. sita à Rua da Quitanda, 1»» — Sala12416, na Guanabara, comunica que o Sr. JO/EF PIE-TER FRANS SPAEV deixou de faaer parte da soele-dade, a partir de 24 do corrente mês, dando motivoá esta notificação.

Rio de Janefro, GB, em 21 de novembro d* IM»JOtt RIBEIRO' Ditetor-Admlnistrativo

. .. .r¦¦''¦.,•,•> „ -.'¦•>•-;•:.-.-77 'NA

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTESMDE FERROVIÁRIA RDBtAL $. A.

SUPEMN1ENKNCIA OBtAL DE MATERIALCOLETA DE PREÇOS NUMERO 1W/M

Venda de Carrn usad«A Superintendência Geral de Material torna

público, de ordem do Sr. Presidente da Empresa,que recebera em sua sede, à Praça Duque deCaxias, 84 - 3.*> andar..— sala 347, nesta cidadãdo Rio de Janeiro, às IS horas do dia 84 de de-xembro de 1448, propostas para a venda de:

Onze (11) automóveis usados no estado.As propostas deverão obedecer às Condições

Gerais, que poderão ser obtidas no Departamentode Compras, no endereço acima indicado e os au-tomóveis vistoriados nos seguintes locais:

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Lote número 2 — Garagem do Edifieio da B<-tação D. Pedro II, á RuaSantana, 3.

Rio de Janeiro, 17 de novembro de 1444FERNANDO LUGARINBO

Chefe «o Depl». 4c Compras

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MANOEL COSTA — Av. Graça A.aniia, 326 •12? andar — Tel.: 252-3745

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. s/704 —. Tel.': 222-9513.OCTAVIO GOMES GIANNINI Rua (Io Cate-

te, 54 -- Tel.! 245-9126 ¦ ¦' • • •¦PAULO BRAME - 'Av. 13 de Maio, 23. «r. 1.115/

1516 — Tel.: 242-9138 e Trav. (Io Paço, 14 -1» andar — Tel.: 231-0218 e 231-2998

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SEBASTIÃO DK MENDONÇA BARRETO —Francisco Senador. 90. Gr. 602. Tel.: 222-4087.

SEBASTIÃO DE MENDONÇA BARRETO —Av. Princesa Isabel, 4.10-B. — Tels.: 233-4733237-1200 — 237-3428 — 257-852S — 257-7514

LEILÕES: CAIXAECONÔMICACENTRODias 24 e 23 de novembro, das 1,1 ás I6h. Hiih

Silo Bento, 2!), 1*1. 223-1294 — 5t.O objeto*; daAgência Copacabana fcérfio leiloados. Cautelascom jutoa paxos atí ogdfito de 1966.

Dias 26 • 27 de novembro, das 13 ás 16ti. 600objetos da Agência Primeiro de Março. Can-telas com juros pagos ali Junho <le 1960.

Dia 21 de novembro,, das 13 às 16b, 300 cfcjetòfida Subagêiicin Cidade de Lima. Cautelas comjuros pagou até junho de, 1966.

COPACABANADia.28 de novembro, às 21h, Avenida N..S»,

de Copacabana, 759-A. 20Ô objetos da Aijèn-cia-Copacabana e 30 da'Agência Primeiro deMarço eerão leiloados. ' Cautelas com juros¦ pagos até agosto (Copacabana) e' até julho(Primeiro de Março). Haverá uma cxposlçfiodas jóias c mercadorias -a serem leiloadas,no horário das 17 ás 20h30inln.

MADUREIRA _Ola 29 de novembro, das 13 ás 161. - Rua Car-

vallio de Sou/.a. 283. 350 objetos (Ia Agéhcia.Madureira. Cautelas com juros pajíoti até maiode 1969, O leilão será somente de jéias.

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facões" —-BELO HORIZONTE - H.G.

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JANEIRO - GBANTÔNIO FERREIRA, Leiloeiro Ofi-

ciai, com escritório e salão de veudas »Rua Guarani, 135 — fone: 26-0888, devi-damente autorizado pelo M.M. Dr. Juizde Direito, da 1*> Vara Cível (Substituto)de Belo Horizonte, venderá em leilão âAv. D. Pedro II nf 1726, em Belo Hori-zonte, no dia 25 de novembro às 13:00 ho-ras, oo bens da falida a saber:

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ne: 26-0888. em Belo Horizonte <C«n«tro).

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JORMAL DE SERVIÇO, sábado, 2! de novembro rie li

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CHURRASCARIAS•»——s-v-—-r^rrr —*: k

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na Penha, é'aos domingos na suai COPACABANA

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TMUCANA _ Rna Marquês de Valença, 84 Tel.:228-8870 — Alire lh fecha 211 da manhã (almoçoe jantar).

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SAO CLEMENT* (Botafogo) - Sede e quadra ,na R,ua São Clemente, 59 — ensaio: aos eàr.bacios é domingos. .¦7.7

UNIMOS l»Ó JACARÈZINIIO (Mqrrõ do Jacaré-,in"o - Sede e quadra na Rua José Mana

Belo. Ensaio: aos sábados e domingos,

KM CIMA »'À HORA (Cavalcante» — Sede e

quadra na Rua Zeferino Costa, 489 _-ensaio:sábados e diimiíigos. __ , .,

UNIDOS l>0 CABUÇt* (Engenho Nova) - Rua24 de Maio. !'8:* - ensaio: aos sábados e dò-mingos. '

ACADÊMICOS DO SALGUEIRO (Tijíic») - Se-de e quadra na Rua dos Junquilhos. a/nf -

ensaio: aos sábados e domingos na quadia doS.C. Maxwell, em Vila Isabel^

UNIDOS MK SÃO CAKl.OS (Morro de São Car-Io") - Rua Major Freitas, s/n»&M*W*MAv Presidente Vargas, an lado da Luta De-mocrática, na P.raça On/.e. Bnstriq: aos sá-

bados e a>mingos.

ACADÊMICOS DE SANTA CRU'/ (Santa Cru/.)Sede e quadra na Rua do Impem... s/»'-1ensaio: aos sábados e domingos.

BOTAFOGOCAMPONESA — Praia de Botafogo, m~~— 8.'

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de dane.i. 'Maitre Pio. Abre llh. fecha I horada manha (almoço e jantar).

MAJÒRÍCA ~ Itua Senador Vergueiro. II - Tel.:245-8947. Maitre3âllttli*H=' ni'1'1 ~ Al"'c •fecha às 24 horas.

PARQUE RECREIO - Rua Marquês de Al'*-»»1,1;»,flli Tel.: 225-5284 — j Maitre Antônio, Abre lllle fecha 2 horas da manhã.

COPACABANAGALETO — ítüa Cohstániè Ramos, 140, Tel.:'2:i7-5;l«8

-- Show da organista OUja P. Vale,Dista cie itanea. Abre 111* e fecha I hora damanhã. i

LEMEI.KMK --- R. RouoKn DÍntas, 10 - Tel.: 237-5599

-Orquestra ao vivo Maltrcs Alberto e Arlindo^Abre llh, fecha 2 horas da manha. Sábados3h da madrugada.

LARGO DO MACHADOMINUANÓ — Largo do Machado, SO — '''**'-:-225-8947 - Tem HUFl. Abre llh, 1'unciona

até 1 hora da manliã. ¦..-. .'. v- ¦ -

LARANJEIRASTel.:AbreGAÚCHA — Kua das Laranjeiras, .'.«> -

'245-2C85 ¦- Maltrcs Batista e Guanabara.

11H e fecha 1 hora da manhã.

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i ins IMPERIAL (Mi*? **" Vasrínwelos) — Sede""o" S^Grichoeivinha s/n';. '^Mfa

sábados e-domingos na quadra, da A. A AU?.?.na Rua Vilela Tavares, no Meie'.

UNIDOS DE PADRE ^^^í^^_ Sede c quadra na Rua Mesquita, 8 - *•'"saio- a.iis sábados e domingos. .

iivíllOS DE JACAREPAGUÁ (.Ucarepaguá) -

S® *™ $m « c/n>7!s':;ònao campo do Nova America- F. C. unsuio.aos sábados e domingos.

TUPI DE BRA'/ DE PINA (Bra/ cie Pina) -

- Sede e quadra .nu Rua ..Ouiilha. -l.l., na

Penha -Ensaio aos sábados"e domingos.

UNIÃO D\ ILHA DO GOVERNADOR (filia do1

Gover. idor) _ Sede e quadra ^^uafeGOjniúva 120 nii Caçula — Ensaio! aosVsábndoi ,:'"umiiimós n„ Colégio Professor FUguc-r»mi Ruir Sargento .loão Lnpes. .115. ]

UNIDOS DA TIJUCA (Tiiuca) - |lij^!^f*guel, s/ní — Morro do Borel - hnsfti.i ao*

sábados. ..-'".-'

UNIÃO DE VAZ LOBO (Va/. I.ôli») - Sede e

ouadrá: Rua Minisrt.. Edgard Homer. . no ,Largo dcVa/. Lobo - Ensaio: aos sábados,

e domingos. |UNIDOS DE 1IANGU (Bangu) - Sede e qiiadr:i

nS Sun Silva Cardoso. 1.M0 - Ensaio: ao,

sábados e domingos. ,.„.„IMPÍRIO DE CAMPO GRANDE (Ca.n|..i Gran-'*£, -1°Serie nrf Estrada do Mouteiro s/n - |

Ensaio: aos domingos no ginásio do Club,

dos. Aliados.

IMPÉRIO- D*A TIJUCA (Tijuca) -T Sede na Rua

Mede os Passos, s/n>.' - Ensain: aos,sábadosmranliga Estaçf.o dos Bondes, na Muda.

CAPRICHOSOS DOS ^^d^nslló^n^Sede na Av. .loã» Ribeiro. J24 — fcns.uo. ao»

fábados" e domingos na quadra cx.s^enU sob

o Viaduto Cristóvão Colcimbu, tuis Pll.ues.

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Cuiwfâio dor Centenário. Cartolinhas de Ca-v sclIiS Centenário, em Caxias: Unidosde Nflónn is e Beüá-Flo". em ft\}^\m^Unh

. Sm tíà nònle e lini-lns d„ Éden, Sa.o Joãode Merlti..

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MiiüOrnih15h

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Brasil InteriorBom dia Lavrador

¦ Desperta Brasil• Uin novo dia raiou

Notícias do Estado do • Ri<»Você Pergunta; Daso.Respond.-

-Palavra da VidaA Voz da MoeidadeCidade Batista cm Acã<»

-Jesus a'Porta AbertaUm Tesouro no CéuVozes da Palestina Luz )>ara Todosfcste é o CaminhoOndas da Pa/.Unia Luz na PrisãoA Hora da Restauração .

'•-

A Voz da MoeidadeFonte de VidaClarinadas de SiãoRenovação Espiritual

'"'ItfOmin:::'bSlIb.lUmiii?:iliH0min24b

OhüOmin

A Voz do Brasil para CristoEncontro MarcadoMensagem dá CruzOndas cia Vida Eterna'Cristo Vive ¦" .

_A Voz do Brasil para . Crist.-.»Roclia Eterna em sua Casa

A Voz do Bom Pastor-¦ Músicas Evangélicas de .vm Pie-

dilecão—'. Brilhando com a Lu/

Alvorada EspiritualOndas da SalvaçãoNovas de JerusnléiiTRaios de L»7.

A Voz da Moeidade_ A Vo* dn amor

A Voz do Brasil para CristoNovos HorizontesMeditação Evocac.ional da AvPonto de Contato

A Luz da VerdadeMensagem Real <Suplemento Musical EvangélicoNovas d» PazDesperta, é AlvoradaMensagem Evangélica PentecoslalDespertamento no Ar

A Voz da Profecia.- Psicologia Clínica .

Suplemento Musical EvangélicoOs Mistérios dos Manios Amarelosdo Oriente 'Suplemento Musical Rvangelici» ¦Música c InspiraçãoHora TranqüilaHigiene MentalCorrente da Paz UniversalCiccrone da Noite

GhãSm — Ducal nos esportesIn _ Relógio musical7hã5m — Informativo81, — P.R. AlegriaBl-54m — Informativo'8b57m -- Ducal nos esiwrtesHh — Os signosflhããm — Informativo

ÍOh _ Programa Nehu MaUinez10li30m — Galeria MusicallOhf.lm — Informativo!0h57m — Dueal nos EsportesHh — Portugal mora aquillhããm - Informativo 'I2h — Esportes ao meio-dmlahlOni — Trabalhador Rádio Show12li5nm --• Informativo _ .i;ih — Hit Parade H»131i:i0m — Hora de PortugalISlifiSm -- Informativo ,Uh — Carroussel Musical14h55in — Informativo . ,15h — Jornada Esportiva2oh — Jornada Esportiva . .2jh _ Músicas preferidas

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2(lhH0m21h21h25mÜHiSOrii22h2ShnOhüOni02h

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_ A Marca do Sucesso . \ ¦ (InformativoInformativo

Você é quem sabeInformativoMúsica-~Também 6 Noticia .InformativoMúsica Também é. Noticiainformativo"

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Marca do SucessoO Jornal do Brasil InformaBolsa de ValoresAgência NacionalPrograma Monsenhor Henrique Ma-

T, gàlhiiésInformativo .

r- Você é Quem SabeMarca do Sucesso

O Jornal do Brasil InformaPrimeira ClasseMúsica PopularInformativo

Encerramento

Noticia

Noticia

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HUMAITÁI.AS -.BRASAS - Rn» ""«f1*»' Vi»lü2 cls'24fi-785B - Aus sábados feijoada. Ma tie-v»s-

• tro As (ias, sábados c domingos Tri» Par;-Ruaio. Abre 12h e fecha 1 bora da manha.

URCARODA VIVA -• Av. Pasteur. 520 ~^Mj*&

- Pista de damj.i ao ar livre, lll-H. MaltieEveraldo. Abre 12h c fecha 2h da madrugada.

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ESCOLAS 7ií^í?'7í

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

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conde de Niterói, 1.082 - ensaio sextas, sa-

bados e domingos.

MOCIDADE INDEPENDENTE (Padre Miguel) -

Sua Coronel Tamarindo, :1B - ensaio: sabá-dos e domingos.

PORTELA (Madureira) - ^^C-*}*'^^'440 _ ensaio aos sábados no Botafogo FR,

no Mourisco, aos domingos, no ginásio do Im-

perlal B. C. na Estrada da Portela. 59.

IMPÉRIO SERRANO (Vaz lobo) - Sede MM:dra no antigo Mercado de Madureira. Ensaioaos sábados. .¦ •

1JN1DOS DE VILA ISABEL (Vila, Isabei) - Se-de c quadra no cumpn do America í. <-_. es

Suina das Ruas: Teodo-u da.Silva c Banio da

Sno? Frànciácò Filho. Ensaio sextas, sábadose domingos.

IMPERATRIZ LKOPOI.D1NKNSI' (liamos) rHua Professor l.acê, 385 - ensaio: sextas, sa-bados c domingos.

UNIDOS T>li LUCAS (Parada de Lucas) RuíiFerreira Franca .fi/ftt—- eni*.j.'V0/ffaK ffi'^0*,

«hormiin -8hl5min -7h7U15inin7h30min -7h45min9h9h05min9h20min

llhlihüOminllhUSmin12h12h05minlShSOmlnllh15hlBhHOmin -17h17h20min -18h :lüh19h'l0min -20h20h:i0min20h55min21h21h05min22h05min23h-23h55min

Música VariadaGinástica u Saúde

Curso de FrancêsMúsica VariadaCurso de InglêsMúsica VariadaInformativo

• - Mundo Literário ... .'-Música "Variada

Música Popular InternacionalNome do DiaMúsica VariadaRádio InformativoMúsica Variada

-Vozes Humanas à Procura de DeusColégio ¦ do ArMúsica VariadaRecital

.- Música Variada • •A Música instrumentalMúsica Variada .

_ O Século XX e Sua MusicaMúsica VariadaPanorama InglêsFalando de CinemaAtualidadesInformativoMúsica BrasileiraA música e o TempoMúsica Variada

.- Informativo

Oh — InformativoOhilltm — Fim de Noitelh — InformativolhlMim — Varig é dona da Noite • . .Hh — InformativoHhOlim — No Rastro das Estrêlaff41, _ Informativo EsportivolltOlim — No Rastro .das .*Estrélas.il,Un, _ o Rancho do BiguajiliflSrii — Mstlitnçriò VcsperalKl, _ in formal ivo(IhÜtiii — Alvorada Agrícola7], _ Edição Fluminense de Vanguarda7h'Mui — Tou de ólbo7h!Í0m — Bom Dia..7hr)4m — Café da. manhãUl, 1+ Reno'ter NacionalRh08in — MúsicaHhüOm — Planlão do Abastecimento8li41m — Música!lh — InformativoOhOSm — Alô AméricaMiiWiii — 7 dias na Nacional

10|, — Informativo ;,v'inhOflm — Ellen Abre o EspetáculolOIÍÜOm — Maestro Pare a Musicallh — Troféu Orlando Silva12h — Sábado de Autógrafo*12h:<0m — Fim de FestaI2l)55m — Repóter NacionalKlhOUiTi — A Crônica da CidadelühlOm — Desfile Bangu15h — InformativolSbüliin — Vanguarda Esportiva Nacional171, — Música ¦ ,lRh't(lm — Repórter Nacional'18h37m — No Mundo da Bolalflh — Música:20h25m — Repórter Nacional20h.11m — Música21h — Grande Teatro Onnex211i46m — Música22h05m — Repórter Nacional22H13m — Desfiles Bangu

ÕÜljÒ9mOlllvi:thi:ih:ioniI41vHhSOm15liIBhIBhilOm19h20li231,Il2h •

Antônio de Almeida ShowPrograma Luis de CarvalhoPatrulha da Cidade

. Vida, Somente Vida (teatro)Programa do Mestre DellyAntônio Maria (novela)Odayr Marsano ShowAve MariaBola no DiscoAgência Nacional..Paulo Giovani Show

. Coilid DiscoJosé Viana Show

¦ ¦

MUNDIAL5l,45m - O Som do Sucesso0h — Grande Jornal Fluminense7h — Musicalím — «how dos Bairros

llh —trilha MundialllhlOm — Fla-jhaekllhlflm'— As Doze Máximas do DiaI2h20m — Jovemlàndia Mundial

•I2h20m — Agente ¦ 8-fl-OI2h25m — Jovelândla Musical151, _ o Som do Sucesso)8h — Big Boy20h — As Máximas da Faixa Quente22h — Bola Branca23b — Big Boy .

GUANABARA

ROQUETTE PINTO

eio-tmih Í Orquestras-, Coiiiunlos e Intérpretes!lh

12h14h15hnhHOmin18hlBhO.imin20h

O, Assunto é DiscoMusical Interelubes

—: Um Musical em Três lentpuj*Musical

Notícia_- O Assunto— Ave Maria

- Música de Filmes_ o Show é Sempre Jovem

20h30mln — Musicalnu, _ Música de Ontem e de Sempre

22U —.Música para..Você,Sçiih-u-..,. ,.,: ¦'. '•.. '• '

; J, ,.', «-. • > •- ' .'•. ''.I "7'(¦' •

Programa da LBVGrande Jornal FluminensfAudições Silvino Neto

. Repórter GuanabaraAudições Silvino NetoRepórter GuanabaraMusical Santos GarciaMusicalRepórter Guanabara

Futebol-'Repórter Guanabara *

Programa da LBVMusical

6h7h8h8li55m9h

llhSSm12h13h14h55m15h17h55m —IBh -19h -

MAUÁSliOlm — Programa do INPSSh30m — Alvorada MusicalOh — Inspiração para um vivei melhorCii27m — Relógio musical ':•>..

! GLOBO«MlhOlHiifim -OlhllOm -02hI)2b05m -0»hIKlhOSm -04h0+h05in -05hOühOSm -06hOBhOSm -()7li(I7h25m -OBh08h(l5m09hOOKOSríi -ÍOhtOÍiOSm -llhllhllãm -12h .líhlOml?hã5mI3hl.lh.Wm •

I4hI4hll»m

15hI5h05mIBhlBlilWin19h19hl0m20h25m20h30m20li35m21h21h05m22h23h23htem

O Seu Redator Chefe. A Globo na madrugada• Cassino do Chacrtnha

O Globo no Ar .Alô Rio, Alô Brasil

O Globo no ArAlô Rio, Alô BrasilO Globo no ArAlô Rio, Alô BrasilO Globo no ArAlvorada Carioca

O Globo no. ArAlvorada CariocaO Seu Redator ChefePaulo Moreno AtendeCorrespondente GloboPaulo Moreno Atende.O Globo no ArHaroldo de Andrade e seu progra«iaO Globo no ArHaroldo de Andrade

- O Globo no ArHaroldo de Andrade _O Globo no ArParada de sucessosCorrespondente Globo

A Cidade Contra o CrimeCampeões da Semana do Peca Bis aoM tinte

O Globn no Ar.Campeões da Semana do Peça Bis aoMUnizO Globo no ArJornada EsportivaO Globo no ArParada do Ptng-Pong MusicalO Glo)io no ArPlacar musical

—¦ Correspondonte GlolH»Intermezzo MusicalEsporte no ArO Globo no Ar

-- Tudo é SaudadeShow LegalO Globo no ArShow Legal

TAMOIOU5h — As QuentesK,l, _ Músicas na Passarela12li — Músicas na Berlinda10h — Seleção de Músicas na17hMm — As Dez Máximas das

Passarela18U — O Hit Parade201, — Deliciascope021» — Informativo Tamoio

PassarelaDei Mais da

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JORNAL DE SERVIÇO, sábado, 22 de novembro de 1960 nMETROPOLITANA

l 12h' 13h191i22h2»h

-¦ Ataque MusicalMusical do Tur.fé

- Lembrança» Musicais_- Hoje é Você

Música, Suavidade c Doçura

CARIOCA04h3flm - Bom Dia Musicalnjh _ O Sucesso Tem Hora Certadgh _ o Show é Nosso10b — Repórter Musical,2^ Aqui Mora o Succíío,6h _ As Superquentes da Carioca.ni. A Juventude Comandai(,h _ AÍÔ, Alô, Mocldáde.,ln _ A Carioca Comanda o Sucesso

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Nick Nicola e. Carvallnho. Dir.: Nllza Ma-galhães — Diariamente, àt 20h c 22h.

O LADRÃO DE BAGDÁ D - TEATRO DE ARE-NA DA GUANABARA Largo da Carioca -Tel.: 236-U223 — Carlos Nobre — Dir.: MárioPrleto — Lúcia Isabel. Leilti Alves, Tonl Au-tran. Sábados e domingos As l6h.

BOTA A COISA N'A COISA - TEATRO RIVAL— Rua Álvaro Alvlm, 113 — Tel : 222-2721 —Américo Leal apresenta Cosliuha e Maria Qui-teria - diariamente, ria» 16 às 24h. -- Pol-trona NCrf 0.00 - Estudante NCrf 4,(M).

LEMEBECO SEM SAÍDA ¦ TEATRO PRINCESA ISA-

HEL — Tel.: 336-3724 - De Artur Miller.GomOsvaidu Loureiro,, Paulo Araújo, Jo-Ke Cher-quês, Fábio Sabá;: u Jardel Filho. De terçaa sexta-feira, An 2lh30min. Sábados às 20h e às22h. Vespéral: quinta-feira, às 17h — domin-gos. às I8h c 21h.

COPACABANA

^jjli — Desenhos12h30ni - Desenhos

Filme de AventurasQuando os Clubes se DivertemFilme de AventurasPrograma César cie Alencar

~ Dois Toques_ Filme rie Longa-Melrasem

Missão ImportanteShow de bola

!3hI4hi5h16hl!)i-.:i5iri19h'45m22h23h

GLOBOllüli Super-Hòmom — desenhoIl2h30in — Amaral Neto. O Repórterll.lh - Globo 2'J3h:lflm - Rosa Rebelde|l4h - Feãtlvnl de Superproduções

_J5h — Globo 2'¦liih — Filme Longa-MctrageinT[ç)l, _ Globo 2'

TlühíÓm — A Cabnnn rio Pai TomáspüivIOin ~ Jornal Nacionalhiih — Véu rie NoivaEohWni .-- Campeões de Bilheteriab2ii — Verão VermelhoE2h30m — ClunsmokeE4h — Sessão ria M.éla-Nolle

ITUPIIuh30m — Clube (Io Guri|0n4BÍ'n — fnglfis com Fiskllh — Jorriiil da Livre EmpresaJlhllflm — Sala tle Espera|2h — Crônica do A. Atflyde

2hl3m — Sala de Eâpeht — 2." parte|21i:inni — Curso de Admissão ao Ginásio|4h — A. P. ShowiMi — Terá de GigantesIfih — Haroldo om .Três Temposlílhálm — O Diário de Um Repórterllih — O Seu Repórter Essolohlnm •¦•¦ Haroldo en: Ti'6's Temposllh — Cariocas c Paulistaslali — Os Guerrilheiros|oh:lUin — Comunicação

Novo TEATRO DE BÔIS0 - lehtaiA\. Ataulfo de Paiva, 280-A — Tel.: !«-.HM

Hoje. às 20h45mia (Lotação Esgotada) ràs 22b4.'niiai-

IVON CHAMAcom JORGE AUTUORI TRIO r o MaestroSiarambone — Texto de Meira Guimarães.

Van lar» (('. Manhã) — "Entremeando cancdricom anedotas, piadas e apigrumas. Ivon Curl«ratlim 2 horas de espetáculo no melhor sentidoile entretenimento musical e humorístico.1'

2 ÚLTIMOS DIAS

GRUPO OPINIÃO apresentaEspetáculo comemorativo do 5." aniversário

'MORAL DO ADULTÉRIO — TEATRO GLAUCIOGIL — Tel.: 237-7003 - Com Uva Tudor: Es-tréia hoje.: tlia 20 — Diariamente às 21h30mln,Sábados, às' 20h e 22h. Vespéral: quinta-feira,às Kih. domingo às lRh.

O PEQUENO PÓLEGAR - TEATRO GLAUCIOGfL — Praça Aicoverde —¦ Tel.: 237-7003 - iAdaptação rie Ilcleiniiv Nunes. Direção de Luiz IMendonça. Sábados e domingos às Kih.

á A MAIOR . TEATRO SÉRGIO 1'ÕRTO — |Rua Miguel Lemos — Tel,: 238-6343 -- Dir..Fntr/.l Ara». Dir. musical de Avlur Veiocai

"ANÍÍGONÀ tf

Illll B*l ¦¦¦¦BBBBMSBBIB!

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•t Ja. a «a. um. à«HK-hal- - Mto., aa Ma>t BkNaala — Omh., aa IN)

. «UltkMaalaPe 3a. a (a. feira, àc 21h:itmta

22h3*rala — noais.. às l* ,e- SábK. às'às !lfci«ima

l*m

— Paytieipaçiio ilomerile, às 20li3Dmln

Gruuo Mineiro, Diária-e 22li3l)min.

A RAPOSA KEITICEUIA — TEATRO SÉRGIOPORTO Rua Miguel Lemos — Tcl.: 236-0343— Brigite lllalr apresenta aos sáh»«4«s. às Kih.

ALI BABA E OSSÉRGIO PORTOaos domingos; As

40 LADRÕES -- BrigHe Blair,I7h.

TEATROapresenta

MO2h — Clube rio Tillo3h30m - Henrique l.atitcrShltlm A Festa do Bolinha»h — Algemas de Ou oDh.lOm — Tele Jornal PIlçJljOhtím — É Proibido Colocar Carln7.es .Ihlflni — O Rei rios Ladrões2hl'mi — Porto de IntrigasHhlSm — Futebol

FRANK SINATRA 4H13 — TEATRO COPACA-MANA — Tel.: 236-11343 — Morineau, Gracin-iln Luis Delflno, M.iiio Lago. Dià lamente.21h30min. Vespéral: quinta-feira, às 17h, edomingos, às inh.

O SAPATEIRO DO REI — TEATRO COPA- ICABANA — Av. Copacabana — Tel,: 23(1-11:143 I— História e direção de Lauro Gomes. Sa- \bado às 16h e domingos às 15h.

DONA BARATINHA PROCURA MARIDO —TEATRO TONELEROS — Tel.: 23K-IM7 — jDiariamente às lf>h30min.

ANTIGONA - TEATRO OPINIÃO — Rua Sl-queira Campos — De Sófocles. Com Isabel Ri-beiro. Antônio Patino, às 21h.'l0mln. Sábadosàs 20h30lnin e 22h30min, Vespéral qulnta-fel-ra às 17h. Domingos às 13h.

AGILDO E BETO ROCKEFELLER - TEATRODA PRAIA — Rua Francisco Sá, 88 — Tel.:227-1033 - Estréia cm dèzeinblò, Um showde Mi^le Bfiscolf;

sófocles — Trad.: Ferreira OullarMúsica: (irnl Marcondes. Cen.: Hélio Richb.iirr

Direção: JOÃO DAS NEVEKHoje, às 20h30mln e 22h:i»imn

Kua Siqueira Campos, 143 — Tel.: ;>3«-:i4M

TEATRO PRINCESA ISABELIMPRET. 2 ÚLTIMOS MAS

JARDEL FILHO em

BECO SEM SníDDdr AtTHUt MILU*

OSWALDO LOUREIROPaulo Araújo, Jor-e Cherqurs,-Fábio Sabá-

(Pari. esp.), Paulo Serrado r grmide elencocom ADRIANO HKVS

Hoje, às 20b e 22h:i»min — Res.: m-Ti'>*

MARLENEno Show de Fauxi Arap ,

Herminio B. de Carvalho • i

í A MAIOR! com os HINEROSHoje, iiMtc 2h3«mla — Hes.: 23I-H4S

TEATRO SÉBCilO P6RTO — R. Ml«;u-I I.emo*,a.* 51-H — Ar Refrigerado.

ÚLTIMOS DIAS

i -i» ^ Ua

sctetéD

St" .<«t

àmmmmiS

pÇ^jas»4t tak»"! An*"»iia4.iav*raoeve«

Hoje, às 20h e 22hlSmin — »Us 24 « 2»no Teatro Municipal de Niterói.

IPANEMA

E ATRO1ENTROÍA K SIMPATIA — TEATRO MAISON DEFRANCE — Av. Presidente Antônio Carlos —Tcl.: 252-3451) — Direção de Amir Haddad —Com Teiesa Rachel e Paulo Padilha. Diária-inpnteàs 2flh e 22hl5min. Vcsperais às quin-tas-tci:ns' às ltih.

' Domingos, ás 17h c 21h.

Atenção: Terça-feira não há apresentação.

3BIN HOOD — TEATRO MESBLA — Rua doPasseio — Tel.: 242-4880 — Dir.: FernandoPinto — Aos sábados e domingos, ás Kih.

EU HEM. COMO É QUE POSSO OUVIR VOCÍ;COM A TORNEIRA ABERTA —TEATRO GI-NASTICO — Av. Graça Aranha — Tel.: ....242-4521 — Dulcina. Alberto Percü, Ary Fon-loura. Ivan Cândido, Angela Vasconcelos eEmiliano Queirós. Às 21h30min. Sábados, às20h e 221i30min. Vcsperais quinta-feira: J7h

domingo 18.

INIMIGOS NAO MANDAM FLORES —TEATRO S1CFIRADOR — Rua Senador Dantas

Tcl.: 232-8531 — Pedro Bloch — Com YonáMagalhães e Carlos Alberto. Diariamente, às2lli30min. >Vespernis: quintas-feiras, às Ifih.

OíRCfCIO — TEATRO DULCINA -- Rua Al-¦indo Guanabara, 17/21. Tel.: 232-5817 — Dir.:

de Paiva. Com Glauce Rocha e Rubensle Ealco. 'As

21hl5min. Vcsperais: quinta-leira, às 17h, e domingo, ás ll!h.

FESTIVAL DE TEATRO AMADOR DO ES-l'ADO DA GUANABARA — TEATRO NA-CIONAL DE COMÉDIA: Av. Rio Branco. 178

Tef.jv222-0367 — Aí-' TROIANAS — Dir.:"aiios Nobre. Sábado, às 21h. Domingo, à.lI7I\ e 21h.

,ô MULHERES ÀQUELE AP.RACO — TEA-IRO CARLOS GOMES - Praça Tiradentes -Cel.:. 222-5781 — Zélia Martins, Silva Filho,

COM OS OLHOS DOS OUTROS — TEATROSANTA ROSA — Rua Visconde rie Piraiá. 22— Tel.: 247-864] — Júlio Maurício — ComVatlrià Lacerda e Jorge Dórla. Dl". KéüoBloch — As 21li30mln — sábados às 20h15mlne 22h30Miill ~ Vespéral: quinta-feira, às llh.

domingos, às 18b.

COMO SE LIVRAR UA COISA — TEATROIPANEMA -¦ Rua Prudente rie Morais. 824

Tel.: 247-87Ü4 — De loneseo. Rubens Cor-ié;i _. àx "IhüOmin. Só à.s segundas e terças-feiras.

LA — TEATRO IPANEMA —. Rua Piurienle deMorais. 82-1 — Tel.: 247-9704 — Dir.: AnlónioAhu.larma - Con Paulo Goulart — Dr quar-Ia à sexta, ás 21h30min. Sábados: 20h •• 22hl5inin, Vespéral: quinta-feira, às 17h. Do-mingo. ás 18h.

AS BETERRABAS DO SENHOR DUQUE —TEATRO POEIRA DE IPANEMA — PraçaGenetal Osório Peça infantil, de Oscarvou Pfuhll -- Direção ric Guy — Produção:O^ Atores — Sábados, às 15h e llilillOmin.

COMO SE LIVRAR DA COISAComédia de lonesco

VERA GERTELRUBENS CORRÊA

As 2.a$ e lijjelras m TEATRO IPANEMA(ReTTH7-9794)

Novo TEATRO DE BOLSO - LeblonAv. Alaúlfo de Paiva. 2Í9-A — nes.: Í2i-:I12?

Estreio dia 29

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reservas.

150 Representações em São PauloA (ÍARGA.I.IIADA1)0 ANO t.

DeSáMGIO JOCKVMANDireção de

ANTÔNIO ABU-JAMBA

com PAULOGOULART

Hoje, sessão imitaàs 2lh30min

Ar RefrlferadoPermitida Iraje

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TEATRO IPANEMA — It. Prudente de Moral*n.* K4. Reservas: Telefone 247-9794

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LEBLONIVON CHAMA — NOVO TEATRO DE BOLSO

Av. Ataulfo de Paiva. Kifl-A — Tel.: 227-3122Com Ivon Curl e Jorge Auluori Trio. As

21h30min.

LAGOATODOS AMAM UM HOMEM GORDO - TEA-

TRO LAGOA — Lagoa Rodrigo de Freitas —Tel.: 227-3588 - 227-(i68B — .lô Soaies — Tex-to de MiUòr Fernandes — De terça a sexta-feita, às 21h:;0min: aos sábados, à1- 2f)li e ... •:'.?li:i0min: e aos domingos, à.s 1!) e 21ll30mln.

ramoS>~GLTl£asÁÍx<

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OLACER0A£: OOM OS

Teaho Copacabana - Tcl. 257-1818(R Teatro)

OSCAR ORNSTE1N apresenta

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FRANK SINATRA

Hr*»mmm»^iu. mmttup.Res.: 24Í-8SII

Hoje, às 20b30mln e 22h.'l0niiii

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apresentaAv. ATrãnlo de Mello Franco, :10o

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Dory CaymmiHoje, âs 20)i30mln e 2"h30mln. Amanha, à* I9hi. às IlhllOinin. Reservas e Inf. TÍ7-61-"> •¦ 230-83!l7

TEATRO TONELEROS (auditório do ColégioSacre Coeiir du Marle)) — II. Toneleros, M

Copacabana — Res.: 238-SSS7 e 2.17-3900

GRUPO CARftOÜSSaapresenta

G I JO0 Ratinho Cow-Boy

de Roberto de CaktroSábiuli) e domingo. At lMi.lOiuin

Haverá sorteio dr um TOPO-GIGIO alaESTRALA

CHÁ E SIMPATIA'Sob a direção de AMIR HADDAD

TEREZA RACHEI - PAULO PADILHARogério Fróes, Yiiinnru Rodrigues, CláudioViana, .Francisco Kosanan. Rubens Araújo,

1 Alberl. Lobrer,

e MARIO JORGECen.: Lucíano Trigo — Ho.le, às 20h e 22hl,'imin

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u JORNAL DE S hu VIÇO, sábado, 22 de nóvemb.rti dc LOfiü

¦¦¦¦¦H-B^BSSBCitado ta Guanabara — Secretaria de Educação

. àíj"é''CVltirí? '—

Departamento 4e\-.tlul*iira'.''-''"_:

Qlvisio de Teatro ''',.';:t

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k Moral do AdultérioHoje ès 20 e 22,30 hs. SÓ 4 SEMANAS

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ley Uonen). — (Com Richard Buiton c Rex i HOXY — (236-6245) — Adultério à BrasileiraHarrisoii). — (Comédia). — (Proibido até 1» - (às 14. 15,40, 17 20, 1.0, 2(1.,0 e 22,20)anos).

I Jardim Botânico

Teatro da PraiaAGILDO jRIBEIRO J

BETOROCKEFELLER

UM SHOWMIÈLE & BOSCOLI

ESTRÉIA KM DEZEMBRO — Tel.: 221-l»8:i

NOVO IEATRO DR BOLSO — Av. Ataulfode Paiva, 24Í-A — Leblon Reservas: 221-3122

Sábt. e' Dom*., is 171'0 Patinho Feio'Peca Infantil de Aurim.tr RochaCens. e Fies. de .laareir Machado.

Com: Wanda Crttisluya, Monlque Lafond,Wilter Soares, Liete Silva, Cristina Madeira

. e Ruy Barbosa.

Últimos DiasTeatroSerrador

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"OS IMWIGOS NÁO MANDAM FIÔMS"DE PEDRO B10CH

Telefone: 222-8531 — Centtur» 14 anosHoje, Ia Mh.temin ,

CINEMALançamentos

Cinelândia

CAPITÓLIO - (222-8783) — Odisséia Paia Alemdo Sn) -U (às: 14. 16. 18.-20 e 22i

OI)SON ¦— (222-1508) — Corisco, O Diabo Lou-ro H (às 14. 18, 1B, 20 e 22)

IMPRIMO — (222-9348) — Quando o Strin-Tea-se Cymcçou — (às 14, 16, 18. 20 e 22)

MÉTRO-HOAVISTA — Estação Polai ZGbia —(à.s 12,20, 15,30. 18,1)0 e 21.30) \

PLAZA - (222-11)1)7) — O Longo Dia do Mos-sacie - (às 10. 12, 14, 16, 18. 20 e. 22)

PALÁCIO - 1222-0833) — As Duas Faces daMoeda _ ias 14. 10. 18. 20 e 22)

PÁTHÈ -•¦ (222-871)5) — UnM Face Para CadaCrime -¦¦ (às 12. II. 16=18. 20 c 22i - lPu»-alé 13 anos)

RIVOI',1 — Esriadacliim rie Um Braci • (às II,16, 18. 211 e 221 — (Proibido até 1H anos)

KKX - I222-B327) - A Çomrjádccldri ¦ fi\s 15,17, II) e 211

VÍTOR! \ ... ri*-lâ-!;Ü_0J • ¦ Sweet Clia.ity —' (A-;lã. lll c 211

- Maria Bonita, A Ra-às 14,30, 1(1,20. 13.10. 20

JUSSARA — (226-6257)inha do Cansaço —e 22)

Ipanema e LeblonBRCNI-IPANEMA (226-6072) O Fator Tri-

gono — (às 14. l(i, 13, 20 e 22) - (Pro.Indoaté 18 anos)

LEBLON — (227-7805) — Noites rie Amor...Dias dc Contusão _ (às 14, 16,30, Li) c 21.301

Ml» lMAR — (217-1)881) - Adultério à Brasi-leira — (às 14. 16, 18. 20 e 22)

PAX — (227-6621) _PIRAIA - (247-2068) — Corisco. O Diabo Lou-

co — Peter Gunn cm Ação - (às 13.30. 17e 20,31)1

1'OEIItA-IPANEMA - O Indomado

IMPERATOR - (.\ieier.) — Faraó;- .IRA.lA -- l2::!-8::üui -- Corisco." O Diabo Loi

Os Rines da Desforra - (às 14, 17,3021,051

Trágica Sentem-- (às 14.45, 18,1

CentroHRIM-KIo HHNNCO •- Í243-I030) —! Macunal-

maCINE-ARTE OO MUSEU DÁ IMAGEM E DO

SOM - p.iris Vistn Por... -- (As 10, 18. 20e 22)

CINE-HORA ¦ (252-7JU7) - Atualidades. Dese-nlios, yjúgens e Comédias. (Dcsrle às 10 ho-ras da manhã)-. Aos domingos o feriados:l Festival Infantil)

CINEAC-TR1ANON — (242-6021) - NudismoFESTIVAL — (252-2826) — DesprezoFI.OKIANO — (243-0074) — Corisco. O Diabo

Louro — Peter Gunn em Ação — (às 1-M5J18.15 e 20,05)

MARROCOS — (222-7970) — DesprêaoPRESIDENTE — (24Í-7128) _ P.omeu c JuljetnSÃO JOSÉ — (242-0592) — 2001: Ümü odisséia I

no Espaço

Lagoa

lÁcoÀ-DIIIVE IN - <2:;7-3fill9)Kievanos)

(às -I) (• 22.M)— O Homem dc

(.Proibido até 18

Tijuca

CateteAZTECA _ (245-681») — Águias em Patrulha

(ás 14, 16. 18, 20 e 22)( ONI)OK-l.*ltlJO DO MACHADO — (245-7374)

Teoremu — (às 14, 16. 18, 20 e 22)POLITEAMA — (225-1143) — Funny Girl. A (la-

rola Clenial — (às 13.20. 16, 18,40 c 21,20)SÃO |,UI?5 — (225-7679) — Adultério à Brasilei-

ra — (às 14, 16,,18, 30 e 22)

FlamengoFaraó (às 14, 16,40.

7, 19.30

RRUNI-FI.AMKNOO19.20 e 22)

KELLY — A Penúltima DonzelaPAISSANDII — Rebelião — (às 14.30

e 22)

BotafogoBOTAFOGO — (226-2250) — Corisco, o Diabo

Louro — A Picada Mortal — (às 14.50 e ..' 18,10)BRUNI-BOTAFOUO -- (226-8072) — Duelo em

Diablo CanyonC4PRI — Bullilt — (às 13.30, 15.30, 17,40. 19,50

e 22).CORAL — (Praia de Botafogo) — Espadachim

de Um Braço — (às 14, 16, 18. 20 8 22) —(Proibido até 18 anos)

ÓPERA — (246-7218) _ Uma Face Para CadaCrime — (às 14, 16, 18, 20 e 22) — tProibi-do alé 18 anos)

SC ALA — (Praia de Botafogo) - 2001: UnmOdisséia no Espaço

VENBr.A - (286-584") — Os Delicados — (às14, 1K. 18, 20 e 22) — (Proibido abe 18 anos)

Copacabana

• -fKORKMA — (Theorema) — (Italiano) —(ColorMe). —- (Direção de Pier Paolo Paso-lini). — (Com Silvaua Mangano, Terencaatamp e Maasimo Girottl). — (Drama). .—(ProikM* a té II anos).

ADULTÉRIO A BRASILEIRA - (Branileiro).— (Direção de Pedro Carlos «ovai), —(Com Jacqueline Myrna. Marisa Urban, Lu-

', or Rangel, Sérgio Hlngst e outroa). — (Ca-': me«U) — (Proibido até 11 anos).

* í.* * .

QUANDO O STlUP-TKASE COMEÇOU —(Tfhe Ni«M They Raided Minsky's) —(Americano) — (Colorida). — (Direção deWilliam Friedlcim). — (Com Jason Robardí,Britt Eklarid, Normaii Wisdom e ForrestTucker). — (Comédia). — (Proibido at« 18anos).

BflPADACHIM DE UM BRAÇO — (One-Arm-d Swordman) — (Chinês) — (Colori-rio). — (Direção de Chang Sheuli). — (ComWang Yu, Chiao Chiao e Pan Yih Tí«), —(Drama). — (Proibido até 18 anos).

UMA FACE PARA CADA CRIME — (NaWay to Treat a Lady) — (Americano) —(Colorido), — (Direção de Jack Smight). ~r(Com Rod Steiger. Lee Remiclc e lleorgeSegai). — (Proibido até 18 anos).

ODISSÉIA PARA AI.KM DO SOL — (JOur-ney To The Far sidc The sun) — (Amert-cano) — (Colorido). — (Direção de RobertParrlsh). — (Com Ian Hêndry, Roy Thtn-ntti e Patrick Wimark). — (Aventura Pa»-UfiMe»), — (Proibido até 14 unos).

S _ S •' - »¦¦ s*-V'»i t*t'*M -I•. d: ¦ ¦ '¦¦ *> iv f«i >tm• OS DltUCADOti — (tttaimaiM) _ (AMtftr*.- I

»•_«» — <«o4erido>. — (Dlreçí» d* Stan-'

ART-PALACIO COPACABANA - (257-2705) !—Desprezo —¦ (ás 14, IS, li. 20 e 22)

ALINHA — Romeu e Julieta (às 14, 16, 18,20 e 22)

BlttlNI-COPACABANA — Beijos ProibidosCINB-HOllA — Um ílstlanho Casal — (às 14,

18, 18, 20 e 22)CONDOK-COPACARAXA -¦ (257-7661) — Ma-

ounaima — (às 14. 16, 18, 20 e 32)( ARUSO-COP AC ABANA - Doutor .livagoCOPACABANA — (257-5.134) - As Duas Faces

da Mofd» — ias 14, 16. 18, 20 e 22)FLÓRIDA •- (237-7141) -~ O Longo Dia do Mas-

sacrePARIS-PALACE _METRO-COPACABAVA - (237-9898) - Espada-

cliiin de Úh) Braço — (às 14, 16, 18. 20 e 22)(Proibido até |8 anos)

RIAN — (23S-81I4) — odisséia Paia Além doSol — (às 14. 16, L8, 20 e 22)

RIOAMAR — (237-9932) — Com 007 Hó Se Vi-ve Duas Vezes

KIVIEKA — (247-8900) .- Águias em Patrulha(às 14. 16, 18, 20 e 22)

AIIT-PALACIO TIJUCA — (254-01115) — Des-prezo — (às II. lü. lll, 20 e 22)

AMÉRICA — í.2:8-!51:i| _i Otllsséici Paia Alemdo Sol — (às 11. Ifi. 13. 20 è 22)

I5IUJNI-SAKNS PESA ¦ Romeu e .lulieljKRITÃNIA — Beijos P:'o liiriosBKCNI-TMCCA — Fuiaó - (às 14, 16.40, 1K.20

e 22)CARIOCA — (228-81781 — Noites tle Amor...

Dias rie Cuníusãci — (ás 1(>.:XI. li e 21.301COMODORO — AdultÉrlo à Rias lírica — (às

II. 16, 18. 20 e 22)MAOltlD — (213-1184] _. As Duas Faces da

Moeda — (às 16. 18. 20 e 22)AIlíiltO-TUl CA

Um Braço -- (à.s 14, lll. 18: 20 e 22)OLINDA — (248-10321 — O Longo Dia cio Mas-

sacre — (às 11. 10; 18, 2(1 e 22)Rio — Doutor JivagoHOMA — (228-4904) —SANTO AFONSO —TI.IUCA-PALACE — Uma Fac? Paia Caria Cri-

me — (ás H; 16. 18, 21) i- 2ii — (Proibidoaté 18 anos)

TIJUCA - (228-55131 - Mamado Paru Morrei— A Praia rios Desejos — (às 15,' 18,35 e ..20.20)

leopoldina — (Penha) —— Masculino e Femininoe 20)

MÀDUHElilA - (2211-8733) —MAUÁ -• (230-.-|(l3r>) -- Unia Face P«'ra Cari

Crime — (às 14, lli. 18. 20 e 22) — [Proibldiaté 18 anos)MARAJÓ — (CETEL 92-1839) — A Virgem Pro

metida — Cinco Dólares Paia Ringo.MASCOTE — (229-0411) — O Longo Dia di

Massacre — (às 14, 16. 18, 20 e 22)MATILDE — (Bar.gu) -- DesprezoMõ(.'A BONITA — (Padre Miguel) - A Revol

Ia dos Sete Homens — A Ciirgu ria BrigãdiLigeira -- (às 15 e 19.05)

MELLO —' (Peiiba Circular)- •-- A penültimDonzela

PALÁCIO CAMPO (iRANDE - Áté'Que 0 Casamento nos Sàp^re

PALÁCIO IIICIENÕPOI.IS .— Pass iporie Para iPeri'(o

PALÁCIO VITÓRIA - (248-1071) — Plslolelli(lo Rlò Vermelho - Minh-is Três Noivas

PALÁCIO SANTA CIIL'/. -- .ruslicein, do Mar*PARAÍSO — (230-1060) —PARA-TODOS — (22!) ãlOl! — Uma Face Pai"'

Caria Crime — (às 14. 10. 18, 20 e 22) -(Proibido até IB anos)

PHNII\ •- (230-l.fíí) '-

REI-ÊNÇIÀ — (229-8215) ¦•- A \". ..-.'i lima Dnn-zela

RAMOS - (229-iÓMJ —REAL -- i22:i-23G7) - A Hora (U. Pistola -

Costa dus KsuuelelosI!F.AI.i:nco — iBN'G-172) - Bandoleiro Teme.

ráiiii — Patrulha SuicidaItlliÀN',— (AboliçiKi) — A Iiiriimuivel - Uni *

Trem Para DúrungoItIO-PALACE - Rbmcu e .lulietnUIACÍIUELO — (219-33221 — Quando os BlTltOí

GrajaúBltUNI-GRAJAÜ

Donzela

Vila IsabelVILA LSAREL —

Além do Sol •

São Cristóvão

, SeDetronlani — O Samuwi(248-1)970) ¦- Espadachim de | ROSÁRIO — (229-1833) — Doutor Jivago

SANTA ALICE — (238-9993) — Ssveel. Cliaiil)'(às 15, 17.50 é 20,40)

SAO I>Í'.I)I50 — 1230-4181) — FaraóTAQUARA — (Jacarepaguá) —TRINDADE — (249-3838) — Alamo — A Viu-

ganca de .íesse .LimesTODOS OS SANTOS — (240-OÔÕ9) _ Kliarloun

A Ira rie DeusVA/. I.ÓBO — (220-311131 — Diiíeuln, o Perfil

riij Diabo —, Rachel Rachel — (às 14, l'(,3(i,|e 20 551

VISTA ALEIJIIR — Sangue 1'ór Liberdade — AiVingança rio Moiciho

VITÓRIA -- (BN('!-8R5) _ a Conioadecidá -- A,Quadrilha dus Renegados — (às 15. 18.10 ei21.15)1238-1321) — A Penúltima

(238-1310) — Odisséia. Para¦• (às 15, 17, 19 e 21 j

FLUMINENSE — (228-1404) — A Morte Féz Qôvo — Gung-ala, A Pantera Nua — (às II,17,30 e 21)

NATAL — (248-1180) — As Duas Faces cU Mõe-da — Sete Mulheres Para os MacGregors —(às 17 e 20.20) • >

SubúrbiosDesprezo — (às 14,

Desprezo •- (às

(ás

Ilha do Governador

Cax,

ART-PALÁCtO MÉIER16, 18, 20 a- 22)

AHT-PALACIO MADl'HKIR\1.4. I», 18, 20 e 32)

AUDITÓRIO — A-Quadrilha do Kaialé17, 1.9 e 21)

ALFA — (2*9-8215) _ANCHIBTA — O Pistoleiro de Passo Bravo —

Os Três CenturiõesRKUNI-MKIKR — (229-1222) _ A Penúltima

DonzelaRRUNI-EN«iENHO DE DENTRO — (229-1136) —

A Penúltima DonzelaIMIUNI-PIEDADE - (229-0532) — Romeu c .lu-

lietaCAIÇARAS _ Megera Domada — A Trilha dos

ÕesalmádosCACIIAMBI — (249-8101) -.- Corisco, o Di.ibo '

Louro — (às 19 e 21) i PetrópolisCAMPO GRANDE — ICHR-828) - Os Dois Fl-

lhos de RingoCOIMBRA ;'_ (Ricardo de Albuquerque) —COLISEU •_ (229-8753) _ Réquiem Por Um Grin-

go — Como ttoubar a Morialisa — (às 14,17. 21 e 20.45)

CRUZEIRO — No Paraíso (Io Havaí -¦ A Gran-de Rapina dn Oeste

(iCADALUPE —¦ Rifa-se Unia Mulher •-¦ Mineso-ta Clay

«UARiCI — (Rocha Miranda) —HKBMIDA - (CETEL 93-1182) .- Os Tiranos

da Babilônia

ITAMAR — (Gov-150) — 'itftitiils.il cm LutaMISSISSIPI — Mascam ria Traição — (às 15,

17. 19 e 21)

Niterói?.RTF.-UFF — (2-791WI — Viagem FantásticaALAMEDA — l Fechado) _-CENTRAL — As Duas Faces da Moeda _ (às.

14. 16. IB. 20 e 22.)ÉDEN — Corisco. O Diabo Louro — Funeral emi

Berlim •— (às 15.15 e 19)ICARAI — (334H) — Adultério à Brasileira —'

(às 16. 18, 20 e 221NEVES — (São Concilio) _ODEON — (2-2707) _ A Vingança dó Pislo-

leiro — (às II, 16, 18, 20 e 221SAO BENTO — FaraóSÃO JOROK —

ias

BRASILCAXIAS

ColtGLÓRIA

rigosaPAZ — A Brigaria cio Diabo

(às 14.10 e 18.30)lll VER - A Primeira No:te de Úm HomemSANTA ROSA — (Duque de Caxias) —SANTO ANTÔNIO —

Réquiem por Um Gringo — Sugar!

Ós Boinas Verdes - Intimidade Pe-

As Biuxos — I

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COUJUet* PICTURtS .,.,„„PETER CUSHING

A face da cortomi nu.iKiinn "COPIRUPTION'

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ART-PALACIO PETHÓPOI.ISsaraetílo nos Separe

CAPITÓLIO - ,2626) _. Kid. O Valente - Clie-»^.8°_ " IIorai Camarada — (às 15.30 e 19.05)DOM PKDHO - (3400) - Adultério à Brasilei-ra — (às 15.30. 17.40. 19.30 e 21 20)MIRAGEM —l-RTOAPOLIK -- Os Jovens Fugitivos -

15.30. 17.40. I9,:X) e 21,2(1)

Até Que 'o Ca-

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JORNAL DK SERVIÇO, sábado, 22 de novembro dc 19(i9 15

BIBLIOTECASBIBLIOTECA DA CASA DO ESTUDANTE —

Das 13 às 18h. diariamente, na Praça AnaAmélia, H, 99 andar, esta funcionando a biblin-teca da Casa do Estudante tio Brasil. Itoor-ganizada por equipe especializada, tem à dis-posição dos estudantes os principais livrosdos currículos dc Medicina c de EngenhariaConsulta no local, também, de livros sobreLiteratura, Ciências Sociais e outras matériasconstantes dos currículos das Escolas Supe-liores.

CONCURSOSMINISTÉRIO DA FAZENDA — SECRETARIA

DA RECEITA FEDERAL DA UNIAÓO Diário Oficial da União que circula com

o data de 17 de novembro do corrente, publicao edital de inscrições do concurso para provi-mento dos cargos de técnico de tributação doquadro de pessoal do Ministério da Fazenda,em número de 606, o uue corresponde a umvencimento mensal, aos niveis atuais, dc NCrf3.000,00.

As inscrições ficarão abertas no período dcoito a 23 de dezembro deste ano em todas ascapitais dos Estados e cm Brasília c as provas,para permitir aos candidatos o estudo-progra-ma, foram marcadas pela Secretaria da ReceitaFederal para os dias sete e oito de março dc1970.

Todos os candidatos, no ato da Inscrição,receberão um folheto com as instruções a res-peito do concurso, com a bibliografia indicada,as normas e critério das provas. O concursoserá realizado sinutltâneamehte em Belém. He-cife. Rio de Janeiro, São Paulo, Porto Alegree Brasiiia.

Para garantir a uniformidade do julgamen-'-to das provas dos candidato* a sua apuraçãoserá feita por processamento eletrônico. Tô-dás as normas do concurso e o seu programa/oram aprovados pela Divisão da Seleção eAperfeiçoamento do DASP.

Ministério das Comunicações ~ EmpresaBrasileira de Correios e Telégrafo* ¦ • Escola deAperefiçoamento — Horário para realização dasprovas de Suficiência para Readaptação:

Dia 24-11-69 (segunda-feira) — tPede-sepontualidade horária — Não haverá 2.» chama-da); Médico, 13h; Dentista. 13h; Leboratorista,13h; Farmacêutico. 13b — SAMS — Av. RioBranco, 125, l.o andar, Técnico de Teleconiuni-cações, l*h: Técnico de Eletrônica. J4h: As-xessor de Eletrônica, 141i; Artífice de Apare-líros Telegráficoe. Mh; Assessor Postal-Telegrá-fico, 14h — No Laboratório da antiga CEp —Praça Pio X, 54, 4.» andar,

Ae provas práticas acima marcadas parao dia 24 (segunda-feira) não poderão sei- reali-•/«das no Bêbado, dia 22, om virtude de estaremfechado* os edifícios onde funcionam o SAMSe o Laboratório da antiga CBP.

CURSOS

acham-se abertas, possuindo lou vagas. O iinício do curso será dia 17 de março de 1970. iO curso é grátis, paga-se apenas unia taxa dc :expediente de NCrS 25.00 nu hora da ma- |tvicula. A freqüência c obrigatória. Informações <• Inscrições: Hua Dr, Celestino. 115, Centro, Niterói;

EXPOSIÇÕESA BIBLIOTECA NACIONAL vai inaugurar a 2

dc dezembro vindouro, térçti-tclrd, às 17 bo-ias. uma grande exposição bibliográfica sô-bre a Amazônia Brasileira reunindo peças ra-ras c valiosas dc seu acervo e de coleções par-ticularcs. focalizando a história, a geografia eii economia da mais fascinante região dopais. A mostra, que se constituirá, por certo,cm um dos grandes acontecimentos culturaisdo ano. pretende focalizar os diversos aspec-tos da riqueza do grande vale na vida na-cional.

SERVIDORES

CURSO DK HORTICULTURA — A Escola Ven-ceslau Belo, está oíereeendu um cuvsõ de 'Horticultura, grátis, aos filhos de agrieulto- 1rea dn Guanabara, Minas Gerais e Espirito iSanto, que tenham de 14 a 16 anos. Os inte- !ressado» devem ter o primário completo. !submetendo-se a teste para avaliação do co- !¦nhecimento. Ihsérlçfleè e Informações, na se- )cretaria da Escola, Avenida B'nsil. 9.727 — iPenha.

CURSO DE INOVAÇÕES DO IMPOSTO DE 'RENDA E OUTROS TRIBUTOS — A Fun- |(tação Lowndes realizará èste curto para ad- |vogados, contadores, economistas, empresários Ie estudantes. Informações c inscrições: Rua !da Quitanda. 159. 3o andar.

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¦CUHSO DE CANDOMBLÉ — O Outro Brasi- |leiro de Arqueologia promove um Curso d» :Candomblé, paia leigos e estudante* do cam- ;po das Ciências Sociais. Inscrições e infor-inações na Rua do Rosário, 113, :!• andar,telefone 252-2133.

CURSO PARA CINBXiKAFISTA Nòvó curso .da Associação Internacional rie Ctncgrafistasde Noticias, será Iniciado no fim do mês,para profissionais e amadores do cinema. Ins-cr leões c informações: Avenida PresidenteVargas, 210, 13? andar, sala 1.305.

FUNDAÇÃO ANCHIETA PROMOVE CURSOS - :Cursos de corte e costura, manicur.e. cabe- ',leiteira, renda, bordados, carpintarla. .11 ores. 'tem inscrições abertas, na sede da Fundação. 'a Rua Visconde de Morais, 119. Niterói.

ICURSO YOGA DE MEDITAÇÃO - A Soeieda- |

de Internacional de Meditação eslá promo- Ivendo nos locais abaixo, mediante simples 'preenchimento do formulário de Inscrição,cursos gratuitos de yog» de meditação: ABI— ás segundas-feiras, às 17h. Museu ria Imo-gem e do Som — às terças-feiras, às 15b;A. A. Vtla Isabel — às quartas-feiras, às 20h;Sindicato dos Corretores de Imóveis (Av. RioBranco, 128, 16" andar) — às quartas-feiras,• As loh; Clube Municipal (Hua Haddock Ló-bo, 367i — às quartas-feiras, às 20h; Assoc.Brasileira de Odontologia (Av. 13 de Maio.13, 10° andari — As quintas-feiras, às 19h;"TYS" (Rua das Laran leiras. 251-C loja) —exclusivamente para senhoras — às terças-feiras, ás 15b e I6b.'10niln, às quintas-feirasàs ll||i30min.

CURSO BÁSICO DE TÉCNICA F. ARTE VOTO-GRAFICA — A Sociedade Fluminense de To-tofjrafla informa que - as inscrições para nCurso Básico de Técnica ç Arte tFotográfica,

FEDERALREIVINDICAÇÃO — Os servidores públicos,

hoje reunidos em São Paulo, estão estudandoa reivindicação que apresentarão ao Governo,referente à inclusão do novo Estatuto de di-reito ao vencimento do nível imediatamentesuperior para todo funcionário quç permaneça,durante cinco anos, no mesmo nível, mesmopossuindo todos os requisitos necessários àpromoção. Garantindo-se, ainda, o vencimen-to do nível que precede u imediatamente su-perior se se mantiver na mesma situação du-rante dez anos e o vencimento do nível su-perior ao que estiver recebendo se eomple-tar quinze anos nas mesmas condições.

Os servidores amparado* pelas Leis n.9s8.967/61 e 4.060/62 estão vibrando com a no-tícia, pois muitos — segundo afirmam — pos-suem 20 a 26 anos de serviço e nunca senti-ram o sabor de uma promoção. Por outrolado as Divisões de Pessoal dos Ministérios,que estão com as promoções atrasadas háanos. estão dese.iosas que o presidente acolhau reivindicação da classe, pois, segundo aCSPB, seria uma forma de atenuar as fru«-trações do funcionalismo.

GRATIFICAÇÃO ADICIONAL — A União dosPrevidenciários do Brasil defende que a gra-tificaçSo adicional por tempo de serviço paraos servidores civis e militares deve ser paganas bases asseguradas aos Podêres Judiciárioc Legislativo, isto é. 20% no primeiro qtltn-qiiènlo; 10"; nos três qüinqüênios seguintes;e 5% nos demais, até completar sete.

Os servidores civis e militares percebem doscofres publico6 ô','c por qüinqüênio, no maxi-mo de 7. Esta gratificação alcança o máximorie 35%, enquanto os servidores do Judicia-rio e Legislativo atingem 65*",:, quase o dobroOs fatores produtividade, integração e re«Í6-tência física, nos 5 primeiros anos de traba-lho, apresentam Índices mais elevados, o quejustifica o percentual de 20";;. reivindicado»pela UPB.

DISPONIBILIDADE no INPS — Pela Portarian.» 3.8.1 S/n; do MTPS. foram declarados des-necessários, nos quadros de pessoal dos anil-gos Institutos de Aposentadoria e Pensões in-corporados ao INPS. oitenta e quatro cargo*,colocando todos os seus ocupantes em dispo-iiihilittade remunerada, . alcançando porteiro,alen.denles, motoristas, redatores, médicoc,dentistas, olielal de administração, engenheiroetc

Se não fossem as autorizações para prestai'serviços avulsos e contratação <ie serviço*.

_ os atos de disponibilidade», revelariam que o"INPS posnui pessoal ocioso - afirmam os fun-

cionários.

READAPTAÇÃO NA PRKVIOf.NCIA — Ku,Aviso do SGR, do HS'INPS. os previdência-rio* encontrarão os programas que serão ob-servados na elaboração das provas escritasde suficiência a que se deverão submeter osfuncionários cujos processos de readaptaçãomereceram parecer favorável. O programa serefere ás readaptações para agente social, ai-moxarife. arma/.enisia. arquivisla. auxiliar deestatístico; bibliotecário, contador, datilografo,escriturário,

"estatístico;' oficial d* administra-cão. redator, técnico de contabilidade e te-soureiro-auxilíar.

lo, Salomão Pereira, Álvaro Calixtn Ferreira dnSilva. Wilson Silva. Arllndo Ruger. Joãoruucln Ribeiro, Alcides Alves do Nasci-mento. Antônio Marina, Elme Passos daSUva, Aiiinaurl dc Araújo Oóos Cox. Oscitl Kélixdi, Prado, Joào Feilcla.no dos Santos, ValenilmJocé da Rosa Figueira; Mnrlene de Oliveira, El-za de Almeida Bonifácio, Abel Costa, Silvio deAlmeida, Wilson da Silva Pacheco. WfinnltonLbpss, Elza Moura, Dulce Neves Moraes. F.delidos Santos Berqyé, Hélio Lopes da Silva, OlivlaVieira da Rosa, Raquel Costa', Dlrce Rocha deCerquclra, Viriato Maria Láe Filho, Adjalma deOliveira Barbosa, Maria Aparecida Batista deSolista, Nelson José Goulart Raul Lnet Burros,Mário Pereira. Joaquim Faria de Almeida Filho,Kinani Ribeiro. Gual Pires Simões e Alccbiu-des de Souza Machado.

IPEG — Estão sendo chamados, com urgência,à Divisão Juridlnc do IPEG, a fim dc tratar deassunto dc seu interesse os contribuintes: An-tõnlo Moura dc Lima, Antônio Somes de Oli-vclru, Alfa Méier França, Arthur N. de Castro.Aurélio F.iloiro dos Santos. Aírton José Cacta-no, Carlos Augusto Monteiro, Clotllde FerreiraGomes, Edésio Hilário dc Souza, Francisco Ca-nindé dc Araújo, Herval dc Souza, Hlldebran-do C. dos Santos, Janscn d» Costa Lopes, Jarba?Vieira da SUva, Jorge Firmlno dos Santos. JorgeLuís dc Oliveira, Josias dc Andrade e Silva.Jurema Nogueira da Costa, Juvenci Alves Pe.reira. Maria Inês de Chermont Ralol, MarloneSUva Magalhães, Marli de Sousa Sarmento. Ma-noel Cassiano dos Santos, Manoel Santana Ro-sa. Melkisedek Vieira, dos Santos, Paulo Soaresda Silva. Pedro Alvarenga Santiago, Sônia H.Tlscllelll, Valdir da Trindade dos Anjos e Viu-dtmir B. de Oliveira.

LICENÇA-1'RÈMIO — Foi concedida licença-prêmio aos servidores: dc 3 meses, Neusa MarliFurtado, Daisc Rodrigues Wlllie, Sirene LauroCampos. Lélia Sales Fróes, Ouiomar U.. Ran.gel Saraiva, Stcla Regina Noll Vcronese. Mario,do Carmo Souza Frôes. Ivanize Blanco, RitaDulva Chaves Sá, Nilza Pinto de Oliveira, Ncl.son Raimundo, Olinda Ponce de Leon Carvalho,Sofia Helena Vieira Sodré, Ivcno Alves da Sil-va, Alvar Barros de Carvalho, Oraide Paira daCunha, Fantlna Melo Gomes, Amaila RodriguesPitanga, Maria Helena Braga Mala, Denise Ca-valcanll Portino, Regina Magdalen» de Albu-querque, Vlldes Therezinha Pinheiro, MariaAparecida de Castilho e Souza, Ceei NascimentoMlblell. Maria Amélia Sales Plzarro, OrlandoDuarte da SUva, Osvaldo Gomes da SUva, JoséMarttnho do Couto e Octávlo Crhlsto Miscow;de 6 meses, Vllraar de Souza Almeida; de 12meses, Nowel Silveira Oliveira.

PROFESSORAS PROMOVIDAS -. A Secretariade Educação promoveu os seguinte» professoresprimários: para EP-3, Maria Helena Gomei- daSilva, Denise G. Barros Nrven. Sônia SalgadoMartins, Regina Maria da Rocha Gome*, LúciaRamos de Macedo e Lenice Ferreira de Moraes;para KP-4, Edna Maia de Oliveira: para BF-s.Helena Schuth Pinto; pari» KP-6, Dlrce AlvesVasconcelos, Hermlnis, Célia Sarmento CostaTherezinha de Jesu* Lima Pereira, Helena Ohl-dalevlch, Amália Rodrlguea Pitanga, Biete deCarvalho Chave*, Tereslnhs Ferraz Figueira;Norma Ktitilac de Melo e Nazaré Cslll N. daSilva.

SAL AR IO-FAMÍLIA — O diretor do Departa-mento Geral de Pessoal concedeu aalàrlo fatal-lia ao* servidor**: Rogério Barbosa da Fonseca.Luckid* Fonseca RuUs, Antônio Pereira Qonçal-ves, Martha Terreigne Barreiras, Franctnete Co.lmbra Ferreira Passos, Clelmar . Ai gente Moura,Elza de Lima Abreu, Ivsnl Oliveira da Silva,Ivanlra Nunes Mota, Ione Silveira Pinheiro. Jo.sé de Amorim, José Gonçalves, Aritl Rodriguesde Araújo, Idevldi Barbos-., Leonardo Lope*Luzano. Sllvino Duarte, Sebastião Lopes Bar-bosa e Benedlcto Gabriel dos Santo».

Álvaro Cardoso, que externou sua satisfaçãopor presidir o ato, o primeiro desde qlii) foiinvestido na Comissão dc diretor dc Ensino

c Aperleiçoaincnto dc Oficiais. Foram premis-dos os alunos que conquistaram o primeiroc segundo lugares nas suas especializações;foram cies: Mario Ccsar Bonfim Alvos íj Vai-dclino Itnttgcl Cavalcanli Saúde; o liiiioiiVitcck 5 Ciro Webber — Burocratas A so-Icnidade foi encenada com destile doi «or-(tentos diplomados, u dos alunos dn ClliiajioOllndenso.

santa CRUZ — n ministro Orlando fiiisacaba dc nomear, poi necessidade dn seviço. para exercer as funções dc coiiiuCdando 1." Batalhão dc Engenharia dc Çtmtb.1cm Santa Cruz na Guanabara o lonblUo-t'roncl de engenharia Walter Carriiclno, anti:oficial do gabinete na administração Llrn i'vares. O cel. Carrocino substituirá iU"ilii:(•limando o coronel Wilson Comas dn i\\\que foi exonerado lambem por icccs-idniio serviço.

MILITARES

ESTADUALA diretas A» IVVA. Stíspèpdeu, 'durante o mé»de de/embro. n* Inscrições para coneemAo d*qualquer tipo de empréstimo» ao servidor e«-tadiial. com exce.çio dos mútuos par* cana-mento. 'cujas propostas serão recebid»» até odis 10 Esclarece que a» Inscrições para em-préstimos serio reaberta* normalmente, n» pri-meira quinzena de Janeiro. Fíxpliçou. mais que.no antepenúltimo di» útil de dezembro, pode-rão ser .formalizadas as inscrições para o mútuo"sob caução do ptcijllo facultativo" par» pag»-mento em Janeiro.TRItiN&S: Foi concedido aumento Hiena) aosservidores: Marcelo Félix Sohmidt. Sidnel Tu-nelleres, Uwmor Alves. Weber d* Souza. .loa-iiuim Braaa. Joel Rodriaties de Olivelr». Muri-na dc A!meida(Pmto. Armasidlna Alongo Ori*.

Vt* '--"¦» ií"V?5ÍiÍL..;'.'' .'.'AWiVi vs H-it,v(

EXÉRCITOAK.ROTKRRKSTRES - A Brigada Áerolèrrestre,

sediada em Deodoro, homenageará no dia Mdo corrente, as sete turmas de párs-mtedis-tat brevetadas no ano de*194fl, na então Es-cola de Pára-Quedistas. Como paile .,ltn dasfestividades riesiscam-se: lOh. missa em açãt,de graças celebrada pelo bispo pára-quedistsdom Alberto Trevisan, acolitado pelos eapi-lães-capelães militares Duros e Felipe: llh.oferta de placa de bronze i Grande Unidade jAeroterrcstre. pelos conscrltos de 1940: 12h,demonstração de salto livre na área le Eslá-Sios do Centro de Instrução Aeroterrestre Ge-neral Penha Brasil; e, finalmente, às )£\'.;amin.almoço. Serão convidados especiais os uáru-qiiedlstss breveladoí nos EUA ílttes de IM».os antigos comandantes da tropa aeroterres-tre, a viúva do general Nesior Penha Brasil,o general RI, Roberto Pessoa, o orlmelro mi-jlitar brasileiro a ser breve tado páia-qiiedisla |nos KUA, em 1944, e o sr. Charles A dor. que 1realmente introduziu em nosso Pais a práticado pára-quedismo civil como riespoili ,

SARCENTOS-ESPECIALISTA.S - Na Escoia deInstrução Especializada do Realengo realizou- ;se na niHiiitã de ontem a cerimônia de encerrÜ- ,mento dos Cursos de Formação de Sftrgeo-los Burocratas e de Saúde, num total deiIO* diplomados. Viam-se presentes " general >Álvaro Cardoso, diretor do Ensino de Aper- ;felçòainento e Especlaliz.áção do Realeago, queh presidiu; o bispo dom Alberto Trevisan,r,li';m de várias outras autoridades civis i- ml-luares Falando na ocasião, o comandànie daEscola, coronel Ivan da Costa Ramos, assina- 'lou: "Os senhores tiveram não fó as liam-

.lilações como conhecimentos necessáriris aodesempenho dessas funções, com «ifluiência, ;E. numa situação real. terão oportunidade ileevidenciar essas habilitações e conhecimento*, ipois de nada servirão se não houvsr total dp- j(JlcsçSo c esforço para assim procederem. Bo- jtretanto, a ex-peiiência e aquilo que se ood- \chamai de o caráter profissional só poderio jser adquiridos no traio diário dos problemas |o na vivência e orientação de companheiros jmais experhnenlados." Falaram, ainda, o sar-gento Haroldo Naehtirai., orador da Turma IMarechal Mascarenhas de Moraes, e o general

QUARTÉIS-GENERAIS O ministro dn Exir-cito. considerando a necessidade dc i.o>- i cs-tudos para a equiparação dc Qu-irli ; -Cc- ic-rais às unidades dc Iropa, para Clns tt<• aii.^5, do CVM, resolve suspunclor, ai" -i té -mino do corrente exercício financeiro, o ;li;«posto na Port. Min. n.« 522. dc 2n-l(l-!!'(i'i. pu-blicaria no ME dc 5-12-1IIB9.

DIA DO MINISTRO - O ininislro do Elxérc.ilorecebeu cm audiência o mancli.il Bdguv doAmaral, o delegado da Missão Militar Molií-Americana no Brasil, general tllchmvi .).Seitz; o chefe do Dcpartaincnto Ferleial tlePolicia dc Brasília, general Walter Piiès riuCarvalho Albuquerque; o general dn reservaCustódio Espolidoro dos Santos; c os üctte-rais Antônio Carlos da Silva Miuicy, S.y::cnoSarmento. Auttusto Cezar dc Castro Mon Ir. deAragão, Antônio Jorge Conca, Euler Bntltt-sMonteiro, Itibèré Gouvêa do Ainnrnl, alémde outras autoridades civis r mllit :rcs

AERONÁUTICAMÉRITO SANTOS IID1HONT — O ministroMárcio dc Souza e Mello concedeu a medalha"Mérito Santos Duniont", de Praia, aos tri-

pulantes dojuivio argentino fito Lujan, queauxiliaram a resgatar do mar a tripulaçãodo avião P-16 nv 7014 da FAB, que efetuoupouso no mar cm frente à Base Aérea deSanta Cruz.. São os seguintes os agraciados:capitão Jorge Jacinto Palermo. chefe do De-parlamento de Cobertura, Juan Carlos Mas-saglia, 29 oficial Jorge Hector Fernaiide/.,chefe do Departamento de Máquinas, .luiinGarcia Fernandes, chefe da Divisão de Co-mlssáiios Remo Glraudo, chefe da Divisãode Radiocomunlcaçües José Gahlno, enfeiinel-ro Isauc Cohen. e marinheiro Eufráslo 'lóv-res.

PROMOÇÕES O presidente Emílio G. Mé-dici asoinou decreto promovendo ao pó Io demajor-btigadclro os brigadeiros Antônio Hay-mundo Pires e- Hamlct A/ambiija Estréia.

INSTRUTOR •- O coionel-avlador EdgardMonteiro Machado foi nomeado pelo presi-dente da República para substituir o coro-nel-aviador Hélio Alves dos Santos, no CorpoPermanente da Escola Superior de Guerra.

FAB LOCALIZO!' Aviôe« do Serviço <lrBusca, e Salvamento ria FAB localizaram obarco pesqueiro N. Sa.. de Lourdes qué seencontrava perdido desde o dia 17 ultimo'. Aembarcação estava à malroca no litoral nu-mlnénse, * já está sendo rebocado pí-va ti Hiode Janeiro pelo barco Luar II

MISSA — Será celebrada no dia 24, seguiiiln-feira, às 8 horas da manhã, na Igreja dr .SãoBenedito iRua Uruguaiana) missa de Vi iltiido pai do Jornalista Renato Ilisndaiiz,.

VAGAfl — O ministro Márcio d* Souza «¦ Mel-Io fixou em 306 o número de vaga» i\«* di-versos cursos da 3» série du Escola úr~R-i.e-cialista», Iniciados em agosto último, dHlii-buidas pelas seguintes especialidades: A ATMF — 12 (rio/.e). Q AT MO — 20 (vinte), AAT MT - 30 ílrinla). O AT PA — 5 (cinco),O AT RA MT» — 40 (quarenta), O AT SE -15 Iqulnwi. Q AT SH - 12 írio*»)..Q AT SOB

20 (Vinte), O AT TO — 20 (vinte), tt ATTP — 10 (dez). O AT TS — 10 (rie/.). Q ATVI 12 (doze). Q EF — 20 Ivlnle). O EA AL- 40 (quarenta) n Q Kl FI - 4fl (quarentn)i

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POLÍCIA MIIJI VKPROMOÇoBS — Foram piomovld,., por Mn ilc

governador do Eslsdo ao ponto re coronelo» tenentes-coronéls Lul« Lopr» Filho r lor-Ke Dias de Barro».

ESTAGIO — Viajaram pura a Inglaterra, « f)m,dt eatiigiarera na fJve Telticontnnlcsllon»

Ltd." o major PM Nelson Alve» dos Saiilw » oeapltíu PM Paulo Franclon* de Morais Knr-mento. A duraçlo do estágio seiá de 30 rtl»«.

CONTRATO DK COMPRA — RettlUiOU-S» <•«•.rimônla de nqulsiçio rins 27 primeiras unida,des bubltaeionhis ndquliidnr oeU CooperstivuHabitacional dos Cabo» e Policiais da PKtííO.Trata-se de apartamento de 2 quarto», sala.coz.inh» r dependências, est.fto local brados naEstrada (lo Tlngitl, em Campo Òrsudc, ototal »r sor adquirido prla referida Coopera-Uva no mesmo local e de 2!ir, (iHr/enlH« etrinta e clncoi unidades. Ao ato de assina-tura do contrato, estiveram presentes <• í,ene-ral O-whIíío KeiiHio dr Carvalho, comundAii*te-geral dn Corporaçto, o reprecéntPnU dodr. Mário Trindade, piesirienie do Ttsneo Na-cional da Habitação e » rim KIvh Pinho Os.iiorne. administradora regional de. CampoOrnnde. slém dos representante» da C.OOPHAR/PMEG.

HIPI.OMACAO — Di., 25, têfçc-felrii i» líh,no Salío Nobre do Quartel-General. Rtin »;»«-listo da Veiga. 78 diploinação d» 2a. Turmado Curso Suoeiioi de Policia. Da programa»çáo consta: recepçio no governado): do Fsta»do. leitura do Boletim, palavras do oradortis tiuma, ten -cel VM Paulo Vevgilio Ouwmaràe». nalavni» do paranlnfo cel. NleolnePinto e rio patrono general Oswa'cto Ferrar*i\t C*Hi,vn,hn, (,olO(!ftr;f*n fl» '¦Ik'!ii'í«-^ •. f»i*r«»gas de diplomas e coquetel ao* iire-.enlt*.'- i m f *. - • nu •¦ ti hü t i 6 11 . r í

^'ifâfylé&kftMfiiii:

36 'ÍTÒRNAL DÊ SERVIÇO, sabádo, 22 de'nóvembíd de 1969

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SINDICATOSOs trabalhadores empregados nas fábricas de-

ditadas á produção de artefatos de borracha, ins-taladas no Estado da Guanabara, liderados porueu sindicato de classe, encontram-se no auge desua campanha salarial do corrente ano. Dandoprosseguimento ás Iniciativas destinadas a resol-ver o problema por acordo, a liderança da cate-floria dirigiu á representação sindical dos em-pregadores do setor um oficio propondo a reali-zação de uma reunião conjunta para tratar doassunto, e providenciou, por outro lado, na De-legacia Regional do Trabalho, a convocação deunia mesa-redonda visando ao mesmo fim. Nesseencontro, serão desenvolvidos esforços no sentido

• de obter dos industriais o atendimento das rei-vindicações votadas na assembléia geral dos tra-balhadores. que se referem, essencialmente, üconcessão de ferias de 30 dias corridos, vantagemjá oonqulslada por numerosas categorias profis-sionais, e á fixação de um piso salarial de ,.,,NCrf 100,00. Os diretores do Sindicato dos Tra-balhadoies na Indústria de Artefatos de Borra-cha da Guanabara afirmam tèf a esperança denão surgirem dificuldades para um bom enten-dimeuto com os patrões, em vista do pouco queé pedido, principalmente no que diz respeito áremuneração dos operários. Na verdade, salien-tam, ê". Irrisório o mínimo profissional que'plet-teamos, e só representa o mesmo uma melhoriapara a classe; pela circunstância dos baixos sa-lários que vêm sendo pagos.

NOTAS CURTAS

— Foi assinado, na sede do Sindicato daIndústria du Malharia c Meias do Kittado.de SãoPaulo, acordo salarial que estabelece um aumentode 26'!!, para os empregados das fábricas do se-tor. com vigência a partir do dia 26 do correntemês. Pelo sindicato patronal assinou o convênioo sr. Elias Miguel Haddad, presidente da enti-dade, e pelos trabalhadores, o sr. Flávij Costa,presidente da Federação e do sindicato qiie osrepresentam.

— A diretoria do Sindicato dos Trabalha-dores nas Indústrias de Energia Elétrica e Pro-dução de Gás do Rio de Janeiro enviou eoniu-nicado á Light que os horistas da empresa nf.ofazem objeção a sua passagem pára mensalistàs,desde que sejam assegurados todos as sous dl-reitos. A citada empresa, foi proposto pelo Sm-dicato o pagamento de mais 2% sobre o p'aga-mento dos empregados em questão, como com-pensação pela perda de 5 dias por ano dècor-rentes da mudança de sistema.

— 0 Sindicato dos Odontologistás da Gua-nabara passará a promover, a partir do mes pró-ximo, um coquetel mensal com a finalidade decongregar as famílias dos associados e eslreituros laços de amizade entre todos. Por outro ladodiversos cursos de extensão cultural estão ai;er-tos na sua sede .podendo neles iinscreverem-seos associados interessados.

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CARGA K DESCARGA - 1) O DETRAN co-locara uma placu de carga e descarga emfrente ao n9 122 da Rua Machado Coelho.Todavia, independentemente da placa, das 20hAs Hh a carga e descarga poderão ser feitas.2) Será colocada, também, outra placa naRua Conde de Bonfim, 142, onde há recuona calçada, cujo horário de permissão serádas 13h às 15h30min com a mesma observação(horário livre) da placa da Rua M. Coelho.

O Departameuto de Trânsito resolve adotar oregime de mão-única de direção na Rua AnaNeri, entre as Ruas Liclnio Cardoso c JoãdRodrigues, no sentido daquela para esta.

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•1,444.504.564,824,684,744,804,864,934,983,045,105,165,285,285.345,405,405.525.085,645,705.763,015.085.946,006.08*, ia6.186,246,306.36e,4a6,486,646,006,K6,728,706,146,9*6,9*7,027,087,147,307.367,327,187,447,507,687.087,087,747,007,087,M

.IMt*0.10*,1«'£8.S*1,348,400.40*,»8,008,848,708.780.9Cl,MS,§49,009,«C9,H9,10*M9,909,3*9,4a9,409,549.009.0C9,799,7*9.149,909,98

4,664.734.814.H84,953,023,0»5,175,24 .5.313,385,455,535,605,875,745,815,8*Õ.966,036,106,17li.Sõ6,326.3»6,466,636,616,886,756,82 «?6,8*6,977,047,117,187,367,387,407,477,347,617.687,7*7,03

. 7,907,978,06«,128,198.368,33(.410,488.56*,*»8,(98,77*,*40,918,909,069,139,399.379,349,419,409,5*9,089,7*9,779,089,2»9,98

10,0810,1810.3110,3810,9810.4a10,4010,0710.(410.7110.7819,8810,9011.0011,0711,1411.31It.»11,3*11,4*11,0011,9711,0011.7211,7*11,0011,98

3,933,094,064,114,174,234,294,364,414,474,684,604,8*4,714.774,934,084,966,015,073,186,106,206,316,376,486.406,863,015,879,736,796,056,916,976,08•.**6,166,11*.»«,3*0,306,466,516,07(.080,00*,7««,tl6,078,9*6,907,0*7,117,17

. 7,287*7J8',?17,477,987,W7,017,717,WIM'•S7,**.«M*(,18(.1*Mi

*(.41(.4*0.M(,Wt.W(,*•MMt0,079,W0,099,189,*%»9.»9,»9,40

9*9,08.9,f(9,789,019,879,9«

PREÇOS DOSALIMENTOS

4,704,774.04•l.M4,9*5.0*6.105.»SMSM6,4a5,4*5,505.013,715,70SM6.M5,9*M»0,»40.»•MMt(.«0,80o,HM*'•&0.»0,M*.(•7.007,0»7,WIMIM7,907,4»imIMIM7,717,7»7J»7,040.M

5J5•S:S0.M

*.N•M0.N»MMl».«•o.*»».M*M9.»•M».*•M

H•1

101i*M10.1»

íí!•/»•i*^aio,ooio,«r10.7Sio.ia10,1010,00n.«*u,wU.M11.31it,oa11,4711,1411,0111,0011,7»11,0811,9011,07

COTAÇÃOCASAS DA BANHA — Avroy. (NCrf (.06 a

varejo, NCrf 1,6a ompacotado); íeljio (NCif2,10); batata iNOf 0.85); farinha (NCrf 0,70);íubA (NCrf 0,72); macairào (varia Mitre NCrf0,90 e NOif l,20);-óloo (valia entre NCrf 2,00e NCrf 3,30); cebola (NCrf 0,75).

SUPHRMEIICADOS DISGO — Arroz (NCrf 1,62a NCrf 1,68); feijão INOrf 2,30); batata (0,90);farinha (NCrí 0.73); fubá INCif 0,04); ma-carrão (NCrf 0.90, NCrf 1,24 e NCrf 1,23);óleo (NCrf 2,20 a 3,30); cebola (NCrf 0,06).

CASAS-GAIO MARTI — Arroz (NCif 1.86);feijão (NCrf 2,30); batata (NCrf 0.8o); fari-nha tNCrf 0,73): iubé 'NCrf 0,90); maçar-rão (NCrf 1,251,' óleo (varia entre NCrf 1,00e 1.30): cebola (NCrf 0,85).

SNPBRMBtlCADO PKG-PAG — Arroz (NCrf1,65); feijão (NCiS 2,30); batata iNCrt 0,90);fa-inlia (NCrf 0.80): fubá (NCrt 0,75); ma-«arruo (varia entre NCrf 1,00 e NCrf 1.30):óleo (vsrls entie NCrf 2,10 e 3.10);. cebola.'NCrf 0,f0).

COBAF, - .frio-, (NOrf 6.50 o nacote de B kg):íailnha 'MCi* 0 70); fi»bá (NCrt 0.75); -an-

..•ar üo fNCt* 1 15); óleo (NCrt 1,93 o mais¦Ax\n faVok," '.*• ¦' * i-

Waiato, NCif ^,V5 o^niirts^aío) *

!**-"r*,,W

lò JORNAL DE SERVIÇO, sábado, 22 de novembro de 1969

TRANSPORTETRENSSábado, 22. das f) às 18 lioras. os trens parado-

res da Central do Brasil, com destino a D.Pedro II, não farão paradas em São Cristo-vão e Lauro Müller, para trabalhos na Unhaférrea.

DIA 23-11-80 — De 9 às 16 horas, será suspensoo tráfego de trens entre Pavuna—São Mateuse Japcri—Paraeambi.

DIA 26-11-69 — De » às 16 horas, trens parado-res, destinadas a D. Pedro II, não farão pa-radas em Piedade e Encantado, para traba-lhos na rede elétrica.

DIA 37-11-69 — De 9 às 10h'. paradores, destina-doa a Deodoro, não farão paradas em Man-gueira, Rocha, Riachuelo do Rio e Sampaio,para trabalhos na linha térrea.

DIA 29-11-69 —. De 0 às 4h da manhã, será sus-penso o tráfego de trens entre .lapeii e Pa-

. racambi, serviços na rede;DIA 30-11-09 ~ De 0 às llh da manhã, será sus-

penso d trafego de trens entre Nllópolis e Co-mendador Soares.

Mais tarde, das 9 às lüh, paradores destinadosa D. Pedro II, não farão paradas em São Crls*tóvSo, Lauro Müller, para reparos na rêdr»aérea.

NCr* 0,50. Domingos,| NAVIOSga às 23h. Dias úteise feriados: NCr* 1,50.

LANCHAS DE CARGA - Saída do Aio: llh -saida de Paquetá: 13h. ;

NHERÓI-RIO-NITERÓI _ a partir de 51, damanha, diariamente, lanchas de 15 em -5minutos Após às 221, de.30 cm 30 minutosOs aerobarcos para Niterói e Paciuetá estãosuspensas temporariamente. ¦

Rosa da Fonseca e Ana NériManaus. Escalas: Rota: Rio—

ÔNIBUS

PREÇO DAS PASSAGENS DE TRENSI.KOPOI.IMNA — (Informações 228-0235 e ...,864-1125). Rede Mineira — Paia Miguel Pereiraftrena de aço, NCr» 4,12 — Trem misto NCr»8,57); Três Rios (trem de aço NCr» 5 01 —Trem misto NCr» 3,51); Bicas (trem misto NCr»4,14) Uba (trem aço

'NCr» 8,57 -- trem misto

NCr» 5,Í0); Viçosa (tietn de aço NCr» 9 46 —trem misto NCr» 6,64); Ponte Nova (trem deaço NCr» lo.JB — trem misto NCr» 7,26): Ca-ratlnja (trem de aço NCr» 13,91): Porto Novo(trem de aço NCr» 5,90 — trem misto NCr»4,14); Beoreio (trem dè aço NCr» 7,88); — tremmisto NCr» 5,07); Cataguazes ítrem de açoNCr» 7,08); Carangola (trem dè aço NCr» 1035-- trem. misto NCr» 6,95); Manhuaçu (trem deaço NCrf 12,13),HORÁRIOS do trem de aço (Inconfidente) —As 3a»,. 4as. Cas. e domingos às 201,40min.Trem misto — diariamente às OhOSmln. Leitosinferior NCr» 8,00; Superior NCr» 7,00.Rifle Fluminense — Rio Bonito (NCr» 4,12) Ma-caé (NCr» 5,90); Campos (NCr* 7,68); Caelineliodo Itapemirim (NCr» 10,35); Vitória (NCr» ..HORÁRIOS. Trem de uço (Cacique) — diária-mente is 221,:i0min. Expresso — (trem comum)diariamente às 5h25min. Leitos: Inferior NCr»8,00; Superior: NCr» 7,00.*?£?$&& V'^a -1facai* (NC,t* a-49>: Campos(NOl» B.45). Hoturloe de seaunda a sábado às15 hora».

Para M»g« (NCr» 0.30V, Guapimlrim (NCr 0 45)S?S>8 írens di*''los a yartti de 4h40miu até àsalhl5min.Para Vila Inhomirlm (NCr» 0,30) çom 17 trensdiários a partir de zero hora às 21u55min.CKNTaAl, DO BRASIL (informações 243-3300)2SL?.*1"0

~" T'tm ,dc madeira, (expresso) *.às

f".3»00*^: Ja' Classe í,Cr* '¦•'•••; 2->- Classe Ndr*5,60. Crianças até 4 anos: isentas De 4 a 12anos meia passagem.. Rápido noturno (madei-ra) às 21hl5mln. ia: Classe (única) NCr» »,32£olt!;0 c*L L%lta lníertor: NCr» 6.00; SuperiorNCr» 5,00. Crianças até 4 anos Isentas. De 4a 10 anos. pagam meia pasagem. mais leito doacompanhante. Compra da passagem com 3 diasde antecedência; do leito 10 dlas de antecedencla.

A^,,ü^I^C^7B-h0,á'IO:91l39ml»

^NCr^oT h°''árÍ0: 7h ~ ««•¦«•min P«e,

APreMçoPlR^»A5^G) ~ h°rári0: 6h - -7h*A?.^?A,D?8 RKIS' <RJ) ~ Horário: a partir de«in da manhã, último às 17h45min. Pre-ço — NCrf 5,05.

wrrt «7, ' Tfe,i'a Jeito)?;,Preço poltrona -NCr» 56,97. Leito — NCrt 113 17ARCOZKI.O (RJ) _ Horário:Y*6.«; e sábado,cie 7hlamin, ás 181i50mih. Preço - NCr» :.

APABEÇIDÀ OI» NORTE (SP) _ horário:.61, e- NCr*~7 31 ~

«hSOnUn - 18h. PreçoBARRA MANSA (via V. Redonda) _ cias 4h »4»min até 20h3Omin. Preço — NCiü sal ...BARRA DO PIRAI (RJ) i\or. de scglda ,sábado de OhlOmin até 10h30irilii aos clomin-gos e BhlOmin até 20h3()min. Preço - NCr*B-fer-NNCr»M?ir h0'íírl"- ÍS '2h e ÍS 'm'BELO horizonte (MG) -..diariamente a par:thmo

.h,2?mi** da m:mhi atí 2»W0mirT. PeçoT ÍSft lHm ~ l>n«rona — NCr» 27.8B - lei-to NCr* 13,26 - poltrona — NCr* 26,20 -.leito. T

BP,.Í!Í:SU*S A"*** ~ 1-O'ário: 12h e 22h30minBR.Ai-a-,A/m,) .— horário a partir das dasllulmnin da manha até 2lh. Preços- NCr*íií^À ™.l>?"rona - NCr* m-™ '«'to;

NC?* 6 06 ~ 6W5,nin' e As 15h- PrcV« -

CAMPINA GRANDE (PB) _ hor. diariamentea partir das 8I1 até às li», Preço — NCr*

^^H^Í^JÁ• horário, diariamente às .BlMOmlii. Aos domingos, às 7h30min — preço..i>2.'J,lí2a,i*Crí 75'68 - leit° NCr* 163,46.

a m,°JL(RJ) » a Partir das 7H da manhã atéas 23h30min. Preço — NCr* 10 27CAXAMBU (MG) — às RhlSmin è 20h30min,diariamente.- Preço--— NCr» 7,87. -****»*» -.-11

^'í??í£Í? D° *™M.*«UHM - diariamente.As 9h, 20h e 22h. Preço —"NCrí 1408Í' » tf tc?ís< !'\?>A,rítK (MG) u PPH M •b.»s, às 22h. Preço — NCr*.:n,|6, fl f j ' ;

CARANGOLA (MG) _ horário: 2.*., 4> «- Ú6h45mln. Preço — NCr* 1151 '

' "CARATINGA (MG) - horário: .às 71, e 181,Preço — NCr* 14,35. .CÍí£. -"ABRICIANO - horário, diariamente"' às19h. Preço — NCr* 18,00.CARMO (RJ) — horário aos sábados às 12 e3()niin. Preço — NCr* 6,11CATAGUAZKS (MG) - às 5h50mh, e 14hl5mm,diariamente às 0,*s, 21h40min.CURITIBA (PR) — horário: às 20h20min, 20 e30min, 21h30min e 22l,30mln. Preço — NCr*26,20 e NCr* 46,20 leito. *CUUZKIRO — horário: às 8h'e 16h45min. Pre-

ço — NCr* 26.30.Ç. GRANOF, (MT) — diariamente, às 101, Pr.*-

ço — NCr? 41,76.COLATINA (ESl — às 20hl5niin. Preço - NCr*

RÍÒ-yjTÓKÍA - Classe turislica - NCr* 65 »B-125^8

^ NC'? !"-!W; ?-:S1,eClal ~ NCi'* . ."KI,Í",nA1íV.A,,,OR "¦ C,asse turística _ NC.$lb2,10; 1.» classe — NCrt 240 04- esneriilNCr* 291,70. ' e-,l-eL'il1 —/IIO-RECU-E - Classe turística - NCr* 229,00;

NCr*1^,'»" "& W'< ^^ ^^ ~

308,00: 1.» classe — NCr* 463 42- esnei-HlNCrí 551,98. eir»e«-*al -KYa~"í.,iKl,ÉM "~3fe •urtetlea - NCr* 418,06;

745,30 $ 618fl4; v?peelal - NCr*

KIO—MilliAVH

NCrf¦ JOINVILE — diariamente, ás Uh30mln

151,80 ida; NCr* 295,80 ida e volta.JUAZEIRO DO NORTK — 5.»s e domingos, às8h45inin — NCr* 305,90 ida; NCr» 5B1J0 idae volta.MANAUS — às 3.»s e sábados, às 7h50min, 81, a20min e lOh - NCr* 809,10 ida; NCr* 1.641,80ida e volta.NATAL — diariamente, às 16h30min — NCr»422.10 ida; NCr* 802,00 ida e volta.PAKNAJBA — às 3,»s, às 81,45min - NCr» 390 80ida e NCrt 742,50 ida e volta.PAULO AFONSO - 5.»s e .domingos,' às 8h a45min — NCr* 265,30 ida; NCr* 504,10 ida avolta.NATAL — diariamente (jato]ida; NCr* 802,20 ida e volta.PARTO ALEGRE -- diariamente (jato)272,40 ida: NCr* 517,60 ida e volta

NCr* 464,30

NCr»"#—oti»í»;»u(í — Classe turística — NCrt i

¦"""** '""' "*-•¦¦ "".»» «ia e vona.;w»íe'ioia"«U-laMe ~ NCr* .761,50; especial"- "^"''L.r» llí,'irialne,-t<! <Jat<" - NCr* 410.30Ncr* 913,78. . ida; NCr* 7711,70 ida e volta.- Os navios partem das dneiia ri/.*T/.",i„ „.lciivin„u .,,,...• ¦¦_-. .. _J_ .Os navios parlem das docas cloL/ilde naPraça Io e desembarcam no cais da Praça

As companhias Línea C, Italmar e DeltaUne que fazem o percurso para a Europamantém tarifas diferentes, de acordo com aschamadas temporadas alta c baixa. Tempo-rada baixa: setembro, outubro e novembroK a época em que o interesse em vlaiar pelafcuropa diminui devido ao inverno. Tempo-raaa alta: de mavço a julho, quando aumentao interesse devido ao verão.Primeira partida pela temporada alta- lfi demarço de 1970 pelos navios Eugênio C, En-rico C e Andréa C.Eugênio. C (navio de luxo) — 1.» classe atéLisboa-Barcelona: 810 dólares. Classe iuris-tlça: 380 dólares (mais taxas),Ate Nápoles, passando por Cannes e Gf*nóva—,1.» classe: 855; dólares.' Classe turística: 385dólares (nlais taxas). ' - .Enrico C (navio;confortável, sem luxo) —

•Íi!! «!]??"«''náHHmtlo-por Ltsboa—Barcélona:(.90 dólares (mais taxas 1. Classe turística:.l.il1 dólares. Ate Nápoles, passando por Cannese Gênova. 1.» classe: 720 dólares.Andréa C (comum 1 — classe turística LisboaBarcelona: 335 dólares. Até Nápoles, pas-saneio por Cannes c Gênova.

A Ilalmav tem **> chamado periodo intermedia-no com saídas a partir do dia S de dezem-bro próximo. . •,Delta. Line tem ¦ o navio Passieur, que partirádo.-Bip de Janeiro, no dia 9 de dezembro,com destino a Hamburgo e esoalas nos se-

guintes portos: Buenos Aires: 88 dólares aclasse turística. Montevidéu: 77- dólares -classe turislica. Lisboa:- 327 dólares — cias--sé turística. Vigo (Espanha): 327 dólares —

classe turística. Havre — Southampt.on -i Dünquerque: 333 dólares ,i classe turística

: Hamburgo;-349 dólares — classe turística

SALVADOR — diariamente (ialo) — NCr*282,50 ida; NCr* 536,80 ida è volta.S, PAULO — ponte aérea e direto — NCr* 74,00ida; NCr* 148.00 ida e volta. ¦

INTERNACIONAL:

• BOGOTÁ (jato) — via Belém (interior) — ida2.ii,!i0 dólares - Uc-4 (classe econômica) —ida 1.001,60 dólares.

I». AIRES ijato) - 99,00 dólares - (cl; econò-mica — 416,80 dólares.CAIENA (jaio) — via Belém interior — 155,(10dólares — (classe econômica) — 652,60 dóla-res.

ÇOCIIABAMKA — ponte aérea — 104,00 dóla-rí",Í«^4^,Si"!, f"0"01"'61" - 437,8» dólares,

MV^'I\1-?W <Ja'0' - via Belél'> interior --¦•11.00 dólares — (classe econômica, — »67,90dólares.

iqUITOS (jato) — via Belém interior - 222,30dólares — (classe Bi — !i;*8,404 dólares.'")niPA/' ~ ,)-on-í'-" !"*rea - 11"'-0Ó dólares -(Classe ocouômica) — 484.20 dólares.LETÍCIA — Colômbia (jalo) — via Belém ü,-terior - 208,90 dólares _ (Ciasse" „,-

" ""»7I),50 dólares. '

~ ""

MONTEVIDÉU (.lato) - 92.C0 ,lú!;„,*.s -- (Cias-se econômica' — 387,00 dólares.S. CRUZ f)r,LA SIERRA - (IJoíívia) _ pontea<-

™, ™ "A00 tl<","'e,i ~ (Cli,!i'-e econômica'— 391,»0 dólares.

PELA VASP PARA: , >-.-.- .

Iu3ri"r^,-''-,«s",'45m,MiLlltus — diariamente às 8h05mlli e Ôli30min' CAMPO «RANiif íiht,

' ,.-¦ I -,da -ínanhã: NCi* 174.60 ida: NCrS :m 7i> -iH,. nu .. V„k.,.™,"F' '-"?' — diariamenteNCi* 174.60 ida: NCr* ©1.70 ida

Twm de aço (rápido de luxo) — às lll,20mln{classe única) NCr* 9,32. Possui vagão restau-íante. Crlança,s a mesma Isenção. Noturno (açoSÍ?,JU!-?.Làí* 23h20mln.~ Cabina Individual NCr»SsSi' .-í*?1* 10'a5 Poltrona, Leitos: inferior ..NCr» 13,00; Superior NCr» 10,09. Compra dapassagem com 3 dlaa de antecedência. Leitocom 10 dias de antecedência.Pa-a Belo Horizonte';— Trem de madeira (rá-pido noturno) às 17h20min. Ia. classe NCr*-.íi •¦ i?*-- olí,sse NCl'* '¦•8;,• LeUi> Inferior NÒÍ»6,00: Superior NCr» 5,00. Compra de passagomcom 3 dias de antecedência e leito com 10 diasde antecedência. Crianças o critério de Isenção* o mesmo. »"y«>.Trem de aço (noturno de luxo) às 20hl5mln. 30leito-e-classe.única. PasBUKeaj.NCr» 12,91), Leitoinferior NCr» 13,00; Superior NCr»- 10,00; SemS*.«V1* 1"t-lvl<,uíl1 e con* vagSo restaurante.as lShlSmln. NCr» 5;50. ;Nãp há-meia Dasaá I5*^!',isei1.çâ0-aM 4 -i""»--'Compra devpaffiaíTnicom 10 dias de anteoedêncla. Esse trem* fa£ 4paradas: Burra do Plrai NCr» 2,75- Três RiosNCÍ» 5$:

J,"K d* F°ra NCl* ^ÍÓ: 8. DumonT

Para Manc-an-atiba — Dla# líteli L sábados"àâtrem às 13h45min. Domlugbs.•> feriados' àsTWSmln: MUSmi.l. Parando\m todas Is está:yôes de praia. Preço NCl» 3.50.

BARCAS0 - '¦ ¦

Tran-p(»ri*s de car-as (Superintendênciados Transpor es da Baía de Guanabara - Pr»-«a XV — Tei.: X31-04»S).

LANCHAS — .Turujuba, Pirajá e Piraiba. Bmhorários intercalados de 30 em 30 minutos,nos fins-de-semana e, em dias muito movi-mentados. Dias por mais: 2 lanchas de 40 em40 minutos.

CARROS I»E PASSEIO: até 1.000 kg -- NCr* 5.00Ate 1.500 kg - NCr» 7.50. Além de 1.000 kg -NCr* 10,00. Para caminhões de carga até2.500 kg - NCr* 6.00. Depois, varia de acór-do com a tònelngem;

FORTALEZA (CK) — diariamente a partir de13h Aâ 6,»s, 19h. Preço — NCr* 77.22 e NCr*152,53 (leito).

GUARAPARI (ES) — ás 7h e 181i30min e às 20hPreço — NCr* 16,23.«. VALADARES — diariamente, às 7h,10h e30niin c 20h Preço — NCr* 17,68ILHÉUS (BA) - (via V. Conquista) - às 81, cSOmin. Preço — NCr$ 13.77. - ;ITAPERUNA (V. Campos) - às 12h e I7h. Pre-'

ço - NCr* 18,25.ITAPERUNA (v. Miracema) às 61, e 16hl5mln— Preço — NCr* 11,10.ITAPERUNA (v. Muriaé) - às llhtâmii, e 20h e

45mln, Preço — NCr* 11,09. . .ITAÍJUAI — às 71, e.Oh. Preço — 2.39. 1ITATIAIA (RJ)-— ás 9h30niin. -Preço - NCr*

4,95.JOÃO PESSOA (PB) - :t.«s, (i.»s, às 8I1: 4.»s c

domingos, às 13h. Preço — NCr* 67,38 e NCr»112,80.

JUAZEIRO — às 161,. Preço — NCr* 49 22.JUIZ DE FORA - às 61, até. 24h, de 1 em 1

hora. Preço — NCr* 6,17.LÃMKARI — às Im e lllli30inin. Preço — NCr$

LAVRAS — às 7h30min — 3.«s, 5.»s. e sábados¦Preço — NCr* 12,40.LEOPOLDINA — de 2.» a 4.», às 7h — 6 •* às

l.Oh. Preço — NCr* 7.4n.S. J. DO CALÇADO - às 2lh'5min. Preço -'NCr* 11,97.S, JOÃO DOS CAMPOS - às 7h. 151, e 23h.-¦ Preço — NCr» 9,55.S. LOURENCO — às *7h30niin e 7h45min. PreçoNCr* 7,75.S. PAULO — a partir de zero hora e de/, ml- Imitos até às 23h50mln. Preço — NCr* 12.06 e

NCr* 23,98,TEúr'II.0 OTONI -às 17h, dià riamente. PreçoNCr* 22,96.

da inanlie volla.

L»í-,n.RI.NA ~" de 2* a •'•'¦•¦bado às 6I1 da manhãNCr* 163,10 ida; .NCr* 317.20 ida e volta.-^í.1!-*0 "**' diariamente às 61, da manhã --•..ÍSít,,7.2''*** ,da; NCr*' !il7''i0 i(,!' e volta.Mv5S?í°iA ~ 2',*' °' 6"' «á'»i>t'o.s e domingos,

i}^»* .d,a manl»ã - NCr* 173,90 ida: NCr*337,80 ,da e volta.' • • .

NANUQUK (MG)'-i- ás 4,«s e dominifos - Rh eOãinln da manhã — NCr» 123,50 ida; NCr*234,70 ida e volta. 'PENEDO (AL) — S.-.Ü 5."s e sábados, às 61, eOMOrnin - NCr* 254,20 ida - NCr* 483,00 idae volta.PARTO ALEGRE — 2.», 4.* e 6 » às 8h — NC"*1.99,10 ida; NCr* 376,50 ida e volta.''-^"í0 T 2 " e •-¦"• as 6|1 "a lr"*nhi"' - NCr* ..195,50 ida: NCr* 371.40 ida c volta.RECIFE — de 2.» a sábado, às 6h e às ÒhSOmiiiNCr* 298,40 ida; NCr* 567,00 ida- e voltaS. PAULO *— diariamente a partir das (lh ciamanha até 231, — NCr* -256,10 ida; NCrt486,60 ida e volta. .SALVADOR — diariamente, às 6h da manhae às 9h30min — NCr* 205,50 ida; NCr* 390,40ida e volta.TOfj1?^*<^) -?*¦ "•" e B- às Gh cla manhiiNCr* 212.30 Ida; NCr* 410,90 ida e voltaUMUABA»tA...(P.8a.-,2.»,J.* e 6.», às Oli cia

manhã — NCr* 195.50 ida: NCf* 378,90' ida evolta.VITÓRIA — diàrjairíente a patftir.tlss.eh da-ma-

nha. às lll,30min - NGr*^4M«dM NCr* . •'. '¦160.70 ida e 'voltai ' .* 1 v= • °f, * TV W !k. T Hf'w\invl '

PELA VARIC! - Do Rio para: (quase todos osvôos partem de S. Paüloi)..* .•** •. ;-, i-t 1f íj . i :- I í 1 & r\' f i •' j |ARACAJU — cliàriariíerlte,' ài

'RliMOinin ¦ di nta4nha - NCr* 300,80 Ida*; NCr» -571,40= ida-c'volta.

ARAX.i — diariamente do Rio, às 61, da ma-nha vai a Belo Horizonte — NCr» 152,00 ida'NCr* 297,10 ida e volta.BAGfi — diariamente sai um avião para P Ale-

gre de lá para Bagé 3.». ã.«, sábados e domin-gos — preço até Porto Alegre — NCr* 32*> 00ida; NCr* 611.70 ida e volta; de P. Alegre :itéBagé - NCr* 6R.80 ida; NCr$ KI0.80 ida evolta

PAQUETÁ

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.RIO — (saídas) — õl,30min — 71>IOi„in — 101,Lh, —lâh — I7h30mi„ - mi, - 22h.aon-.inPaqucta (volla) —• BliSOnitn — 71, - 9h -121, — 15h - 171, — lüh — 20h3Ómin; - Do-niuigos e feriados não há a lancha de 51, e•"Omin -Io llio e 7h cie Çnciueiá; Sábados rio-

, niingoí e íerjados a lancha de 221i30min lar-

TERESÓPOLIS - de ShüOniin ria manha, até201,. Preço — NCt* 2.68.TOMBOS — às 13h e às 2íh. Preço — NCrí

TRÊS PONTAS - (todas às 3.-S, 5.»s e clouiin-gos), às 21h45miu. Preço — NCr* 11,07

TRSS RIOS ~- a partir das 8h45inin alé, ás 191,e 15min. Preço — NCr* 3,90.

UBA — 2.»s, 4.»s e (i.*s, às 121,, 20!vi0min e 231,e lõmin — aos sábados, às iih45inin. Preço - •NCr* 3,79.

UBERLÂNDIA — diariamente, às 2(Hi. Preço -NCr* 28,80,

VALENÇA — a partir cias 7h alé às 211, de lem 2 horas. Preço — NCr* 4.56.VASSOURAS — a partir das 7h20min alé àslllhlOmin. Preço — NCi$ 3.57.VIÇOSA — às 6l,45mm de segunda a sexta-fei-

ra. Preço — NCr* II.113.VITÓRIA,- das ílliiwmin às ÜZhJMImin. Preços —, NCr* 1L38 e iNCr* 35,76.

IIELkM — parte d<* São Paulo, às 2» e 4" às21hlãmin, chegam :,n Ifio, às 22h05min partemàs 22.40 - NCr* 565.80 iria; NCr* 1.075,00 idae volta.

BELO HORIZONTE _ diariamente, às 5h ciamanhã — NCr* 84.00 ida; NCr* 16B.00 ida evolla.BLUMENAU - diariamente, às UhllOmin aléItajai — NCr* 163.7» ida; NCr* 318.10 iria evolta.BRASÍLIA — diariamente, às (ih da ínanhã, noRio c às 7hOIiniin de S. Paulo . ponte aéreaàs BhaOmin. 91, e 171,30min — NCr* 265.20 ida'NCr» 530.40 ida e volta.CURITIBA — diariamente, às 14h — NCr* 156.20iria; NCrS 296.80 ida e vollaFLORIANÓPOLIS - diariamente, às 14 -

NCr* 194.00 ida; NCr* 368,60 ida e volla.FORTALEZA — diariamente, às 8h15niin e 161, eSOmin - NCl* 415.80 ida: NCr* 798.40 Ida evolla.FOZ l>0 IGUAÇU - diariamente, às 81, - NCrS251,60 içia; NCr* 485,50 ida e volta.GOIÂNIA — pela ponte aérea até Brasília, ásfih, 8h30min. 171>3(!i»in. de In para Goiânia -

NCr* 265,20 ida; NCr* 530,40 ida e volta"íííJfü8 IrrTr3-*.' ¦*•* e domingo, às 8h45iriin -

NCr* 174,60 Ida: NCr* .'131.70 ida e vollaJOÃO PESSOA ~ 2.!*',-j.n,Ti's l*h**C!nin,_ NCr*31)6,40 ida; NO» 753,30 ida e volta.

r-i , , ¦". ' ¦-•- 1 "-J ) Ulill ÜIMHTUK* --¦ aa<l7h e lOhSOmin — NCr* ani,mi.CUIABÁ — diariamente — às Olliãmin 7h lOh a3(lmi„ - NCr* 513,10 (Sa.nurai)FORTALEZA - diariamente - às 191, - peloOne-Eleven; c Shlõmin - !U,ir,n,in, pelos

,IVJ\Í e &:i,nul'al ~ Preços NCr» 748,80 a

Kíf,'l-AÍ*IA, ."" tliil'i«">=»te Í>cTa ponte aérea —NCr* 416,30.MACEIÓ — às 3,»s e sábados- Bhíãiiíiii - pre-ço NCr* 517,50.*,AN:ÃS^ 1 FX 5'aí! **' •sab,"l"< - às !»'Mn,inNCr* 1.131,00 (jato).NATAL — rie 3.» e domingo — IlhlSnún e »hlamii, — NCr* 882,20.,PARTO ALKGltE - 2.». 3% 4.». 8.» e domingoàs I5h30nun — NCl* 517.60.RECIFE — um vôo diário pelo One-Elcven - às19h, pela manhã, às 81,15min e ilhlõmin (Sa-murai e Boeing) — NCr» 779,70.SALVADOR — vôo diário pelo Onc-EIeven 01—

íi,V,"2aí-lh*' "~ 'à* 81*li5">'ii — lido Samurál —

NCr* 536.80.S. LUIZ - rie 2.» a sábado — às llhisinin c 171,e 45min — NCl*» 99-1,50.TERESINA -- de 2.» a sábado, ás ühlSmin e 171»„ e 45min — NCr* 891,60.VITÓRIA - às 2.»s, 3.-s, 5.»s, 6,»s e sábados -

l— às BhlSmin e 171, — preços NCl** 160,70.

Pela ponte aérea, o preço é 11111 só paraessas cidades: ,

RIO—S. PAULO — NCrí 148,1)0: Hio-Belo Ho-f-frlzônte — NCr* 108.00; Hio—Brasília - NCr** 408,00.

5.1

Pela Sadia. Do Rio pira:

— 3.*>s,'5.'Js e domingos — às Oh eNCl* 240,60 iria; NCr* 157.10 ida oARACAJU*30niin —

.volla.BRASÍLIA — nela ponte aérea diariamente a.partir rias Oh da manhã alé às 23h via SPaulo — NCr* 222,40 ida: NCrí 480,00 ida evolta.CURITIBA — diariamente, às 7h45mln e 8h eSOmin — NCr* 125,00 ida: NCr* 237,40 iria evolta.CARAVELAS — duas alternativas: ou pega-seo avião que vem de S. Paulo às 3.»s, 5,«s e sá-hados, ou pega-se o avião-pue parte do Rioe vai a Ilheiis.c -de-lá (ptrfn Caravelas. De'S, Paulo, o aviãb parte às Oh da *maii.liã.. echega as 7h nd P,io — párte às.. 8h0Bmin :—

NCr* 129.40 ida: NCr* 245,9o ida e volta.?%&?¦*£. r ?? •*•"¦! e *¦'¦'*'-- Cli ti;' '¦•«"¦•a -

NCr* 274,60 ida; NCr* 529,10 ida e volla.CONCÓRDIA (SC) — às 2.*s e li.*.-;, às Rh damanhã — preço NCt* 272.60; iria: NCr$ 525 10

, ida e volla.CI5KSCIUMA (SC)

'— 2,»S, 4.»s e II *> - •'„ Bh —NCr* 110,20 iclã: NCr* .'I6R.R0 ida e volta.

ERECIIIM (BS) — 2.», 4.» e 6.» — às Oh - NCl*.2113,40 iria: NCr* 500.50 iria e volta.FLORIANÓPOLIS — 2.a, .|." e li.», às (II1 da mi-nhã - NCr* 155.20 iria: NC* 294.90 ida e voí-ta.FOZ DO IGUAÇU _ 2.». 1... 6.,, sabl,a0 c „„.^l"

~ ¦**• 0h da manl"ã - NCr* 216 10 iria*NCr? 413,00 iria e volta. 'rf?JAfih1^

7 p.e-a P1^le •";•|¦e¦,• 'liàriament*.As 6h da oianhã ..... NC':* 215.20 i I,- ríCrí. '42«,30 ida e volta) •> "

Idlí •() _:>•«.:<>¦• /,>.; •! «¦;-,„.;,.(•«., .Í.7 1 -^ 7i i - {Q LA kÍJÍGIJORNAL DE SERVIÇO, sábado, 22 de novembro tle -196» 19

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JORNAL de SERVIÇO r¦íirre

... ..->.

Estudando o programa— Macina volta recuperada, com

vários exercícios e partidas, e tem mostra-do estar firme. Tem 66s fácil para 1.000metros e aprontou 360 em 23s, poupada.Dabohémia é muito Irregular. Ciciririellavai correr algum tempo na frente, pois émuito ligeira e pronta de partida. Safaravem de último. Fevra venceu um páreo bo-nito e seguiu nas mesmas condições- Ma-ninha surpreendeu com o terceiro lugarno páreo vencido por Taya- A confirmar,tem chance. NenèW-e vem dè perder paraFarrubia. Broderie e Carini têm poucachance. Macina 6 uma indicação certa.

— Oomph mostrou melhoras e aconfirmar é competidora. Aprontou 600 em40s, de carreirão, Happy Life tem 80s para1.200 e aprontou a reta cm 38s. correndobem. Lidália seguiu nas mesmas condiçõesDemolidora tem 79s para 1200 e chegoufirme ao lado de Desvelo. Usque, pela cor-rida que fêz frente a Quotité, é adversária.Gravura tem 82s para 1.200 com algumassobras. Jidá é ligeira e vem melhorando.

. J«tda poucos progressos apresentou. Lida-,lia vai. ser a nossa, indicação., . , 7.

— Estonit 6 muito regular e mais. uma vez estará entre as primeiras. Ivy

e Pitis formam uma parelha em que a-se-gunda nos parece melhor na distância. lia-giba tem 96s para 1.400 metros. Na últiniinão estava bem e ainda foi terceira- Hoje-vai ser difícil perder. Induna custou a ven-cer, mas o íiz coi*d sobras-Fariska apron-tou-e perdeu para Artisan. Bública, muitoapostada,, foi quarta colocada. È perigosa,.Qüedulce pode, tio final, aparecer. Aranéotem 38s3|5. para 600 metros, deixando.boaimpressão. Alba-Iúlia seguiu bem e seu«pronta foi de 40? para 600 metros. Astá-

7.1rià.não„v»i .tâtdar a vencer aqui. Anota. mos 45a. para 700..metros, fUme. Itagiba .é

nossa indicação- ''• ¦• '; ¦' . .:'•; 4'_Lyon,yolta pronta para mais uma

.Vitória. Tem 81s fJòreando os 1.200, metros¦¦'e aprontou"á reta èm, 37s3|5', tm-mesmas,TCphdições, Uxala yenceú è seguiu melho-

. rahdo, tendo 78s para 1.200 metros com o.•prehdiz que a vai montar. Dánnato foi

: quarta colocada na última. Vai ao páreocom algumas.possibilidades. Xarmeuse, na

.areia;^ corre, pouçí), Xarusca e Já formam-!. '.t-iha parelha forte' e as duas deverão íigu-.

. rir ehtre-.as primeiras. Clementina moveu•'• um' traia vlqlent»'-ho páteo'vencido por", Jfifappjr Excelent-e/po** isso acabou na ter--'

péh*a colocação. Hoje o páreo está mifa•torte. Happy Pragançe ficoi> sem passagem.¦'. na' Viltima- Lyòh 'em corrida normal não..perde. '¦ "-¦.'••

M^M^M^M^M^M^X-.-Jm^WÍ^^SMW "^¦ '•'ixái- ¦ "

•"''• ¦ ^^^mmmVMma)eém^^r * í$$*fàS$fí&&&

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Í m<tòffi$W$í . Ç!xs*f&%§> híMa? *^í'* ^''*>r*iSM^MMj&~^ '"^asm. '"¦' '§7 0.

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7. • --'&.- ">\- ' A..7*7 "¦s-;*k,7"7 <""*¦ '-. "^ty^*' ' - Aa* •» •*-

n reaparece- comoforça pronta para |nova vitória ç

5 — Jingle'Bell aprontou a reta1 em36s- Alaim hão..está no páreo. Jogral foiquarto e seguiu bem. Chajrolês é. irregu-lar. Macitu ainda não correspondeu, mas

. hoje dévè produzir ;melh*)r corrid*. Bar-:roço melhorou alguma coisa e ja deve sercogitado. Provocador vem de^ vitória e po-de repetir. Fascínio aprontou 700 em 44s.çom facilidade. Quando resolver correr o

, que trabalha vai vencer fácil. Nelante tem79s escassos para 1.200. mostrando me-lhoras- Filleto aprontou á reta em 39s. Jin-gle Bell, aliviado em quatro quilos peladescarga do aprendiz, tem,ebanee de ven-cèr e será o nosso indicado.

6— Muito forte a trinca .número iim.Todas em ótimas condições de treinamen-to, .sèndò què Burlesque. tem o melhor

. exercício da distância e Igaruana a melhoípartida. Jarucé trabalhpu 1L.200 em 79sS|5

. e aprontou 700 èto'44s, cQr**end0 bem,^^ Levao reíôíço de Invftàtion, que no. fcprontomarcou 4Ss3iS- para,700 metro». Ilusa temUspara! a milha, còíh algúihas sobras.Ruth ÍC seguiu nas inesmais condições.;Amsville não correu benri. no'páreo yen-cido por. Principado; mas hoje esperam' melhor corrida. Tem 107s3|5 para 1-.60O

• metros; Happy Magesty foi ôorrer ò Dianaé não se colocou, mas aqui tèm.ehaiieeImara tem dois exercícios na milha, am-

A turma nos parece forte

El Tornado anda bem e pode derrotar Belvedere e Mônaco

füpdo do, lote. Volnela volta; de ü*u ."l63--canso, còm exercícios sõmèhtè suaves. Estábonita e deve correr bem. Burlesque vaiser a nossa indicação. .

7 — Fuji-Wara agora ficou na conta!e Portilho preteriu vários: potros'Bjucamontá-lo. Aprontou 360 em: 23s'S|5,,;c0r-.rendo bem. Libertln vai corr« tfielhõr.Aptontou 600 em 36s3|5. Anacrônico tom-79s3|5 com, algumas. $obras. Servidor vai.estrear bem preparado,.e pqde. ^encer.Aprontou os júlfi-rnpa. 3Ç0 èm .2%. corren*-4o', muito. Court Paee vem,'fá perdei, paraShftlton e seguiu igual, tendo um aprontode

'36s3|5 com ótima ação. Jacapu è uméstçeaiite que tem mostri0ó? «èr, ligeiro,Ssta sem-ipa passou 1.200 em.Ma escassos.El Manicero também estréia bom exerscícíos'somente suaves, sendo.o último emi.2W7mê.ttos. quando marcou Sls. Heloalairiòü'abi'* ainda assim vrioapertajj.ESir

• ji-waía; Pâréó* wiuilibrado, onde vamoíihái-íar JFúji-Wara que foi o preferido dePortityo. - .;"¦ ._;';. '.^7..; •

-a 8 '•— Fario mais uma veí não cerres-pohdeu.TÉ um. animal difícil.de ser corei-dOíTeníí urti'á^tontá de 43s3|5 para .700metros e bastada confirmar para ser òvencedop. Belvedere. ê um grande eompe-tídor^íemateSlSf- ptt-i.Wo metros, comsobras. Mônaco descontava muito na úl-tiiifia corrida. *B1 Tornado tem 97s para

. 1.400, sem'ser apurado- No final vai. figu-rar. Carvãozinhó está sempre no marca-dor. Aprontou a reta em 37a, correndo ii-fcil. II Perugino não confirmou seus bonsprivádosí-Seu treinador está avisando queespera mielhor¦ corrida. Belvedere 'Vai sex-a nossa indicação. "'!.'..."; ,'g -^ Vanderíéá aprontou OOO.eih 38s3f5.com sobras. Agora vai ser difícil. perder.Jolie Dame correu bem ha esü-éia. Farda-ma seguiu nas mesmas "condições. Cáiti-pina. Grande não vai tardar a vencer- Mi-,kifca sofreu prejuízos na última. Teteta vaicorrer muito hoje. Peü, largando'1 e se-guindo junto, é competidora. Vanderiéa vaiser a nossa indicação. ~. '7

Proísramas de amanhãl.o pAREO — As llh — 1.20O metros —NCrí 4.000,00 Ks.1—1 Quelüzc, A. Míiohado 5 58

Tobe, C. R. Carvalho—rrrrr,.. 7 562—3 Happy Mooniijlit, J.B Paulielo 11 58

Fulmino, D. Moreira . 9 583—5 Aurora Boreal, N. Silva ...... 3 56

í=—ii Terruoi, J. S.incana "J53BQÍÍ M4—7 Slla, O. Cardoso 56

Jupical, J. BrlOTta ...:".-' 56Jupe, A. Santos ¦'••:-.• 56

2.° PAREO — As -HiSOm — 1.500 metros— NCrS 4.000,00

Ks.1—1 Alicondom, F. Rsteves .... ,2 53" Guinéu, J. .-'•dro F.» 4 572—2 AUez, J. Queiroz 1 51

Pó de Arroz, F. Mala 7 533—4 Lovclace, A. Ramos .....' 6 52

Rastro, R.. aibelro .'...' 5 514-6 Oood Loockin?, P. Alves 8 58" Fronton, J. Bafica ,.. . 3 51

•;' Lyon^^ reaparece 'hoje pronta parií.çoh-seguir a segunda vitoria. A filha de Que?bec e Viper, estreou e venceu com façilirdàde, j»m estar nò melhor dè sua fôrma.Depois daquela .corrida, seguiu *trabalh»n---tó^e^ostran^iIpSj^-BOS,: voUàntièfhtojeíjri^rfadà -par^^tíontííiüír ifrviçâpir^'*'7:V' •

7 A corrida -de ;estefta. da polranci» doHaras São José e Expedictus foi múftobo», pois assumiu a primeira eolocação.'^'•apos'.*

partida e ,<êz todo o percurso;com seu jóquei quieto em .seu dorso, não'a deiicando correr, totalmente. Ainda, as'si*», chegou ao vencedor, com vários cor-j-tòs; dando, uma excelente demonstração;'n Como i tida em-boa -conta por.seus

re^io^éávèís, JL-Zon dieve, ,'erii..<sorridá Ato-.mat .manter-*»¦ invieta,. pois yM.enír^rpotraiicàs qüe até agora nada révelátam,ao «mtrárió dela,-;quef deu mostras de ser«nimal de futuro. 7..'

Uxala, que venceu em tempo, regular;XtriMuae quç vem figurando sempre; eGlemántíne, que na última foi lançada pa-rà á frente, movendo um train violento aòpáreo, sío os nomes que. deverão disputaras ooloçações seguinte!, já que. nOiniaVi^nte,.Lyon não deve perder.

Até ás 18 hora» de-ontem, .nenhumferfaU havia sido apresentado. A corridaserá iniciada, às 13h45min, e tem seu úl-limo páreo marcado para 1-8 hoças.

Um cavalo no relógio". Itagiba, na. última "còriídá, quando foiterceira, não sé' encontrar* ná iftelhor for-'ma e ainda assim deu lnlpressio-de ser-aganhadora. Volta hoje juront» paraV vencer

. fe disso tem. dado mostras nos eJtercIçios.Bsta semana, trabalhou 1.4ÒÒ metros'

de Carreirão/ son ser exigida em parte ai-gtima è a mais de meio de raia, êm 96s.

. Aprontou nas meümiu condições, só quetrouxe 4ea escassos para os 100 metros, comPaulo Alyw quiçto .em seu.docso.

VolW a^ià7 pí*íp«a-h pm»bos.em lMs.

PalpitesJMacina -7- NenhetteLidália- — Oomph -

It*giba —: Bstónita

Ci-àrin«U«

Búblioa

tyòn — Xai-uâCa — Clemefttiné

Jingle^ Bell — Jogral — Próvoeador

Burlesque — Járucê *— lláína

Fuji-Wara — Court Pagè — Iiberbin

Belvedere — Mônaco — Ifl Tornado

1.300 metros —3.0 PAREO — As 15hNCiJ 2.500,00

Ks.1—1 Urrucha, J. Plnío ..; 3 5*" Balsa, R. Ribeiro ...: .*... 4 542—2 Estroinice, J. B. Paulielo ;.7. 5 51

3 Mlxúruca, A. Fainas ....'. '8 573—4 . Benfeltora, P, Afves ....; .. 9 58

5 Algaroba, Dí Moreira ,.-..'...... . 1 544—8' Manova, J. Queiroz' ;.%.;..'.;,•. ,3^56

Ohsesslon, R. Carmo ..: .¦'.-¦ 7 53Aduméta, C. A. SoaiBa ......,'. 6 52

4.> PAREO — As :5h.10m — 1.200 tostros- NCr» 4.000,00 ' '*. • •

¦¦.V.;i 'ks,.,,..., 9 58.'.h;''"! si :iu.Vi,.,. -2 5«

3 54

1—1 Desvelo, J. Confia ..'.• 2 Oflat, F. Eitévetf* ...;'.2—3 Scorer, R. Carmo

.4, Xalbúb, O. Almeida' ;'. „ _ _.3-5 K*pl>y OUtclass, J. B. Paulielo I M

6 -Vèlvety, G. Fnffuude»'¦' .7 Ei: OrlllO, Qv Franoo ,,4-1 O.illon, J. Ramos

» B»ab*, J. Pearo i*.» ..10 Ollbí, A. -Mtaos' .;...".

10 Uwí-í«i 1 -m„,;.,,,T4,f».t

5.« EARBÒ _ As 16h5m —'tl,«09 metíoeIfCl» '4,000,00 .^- PROVA ESPÜOLAI..'.'¦¦¦ ..'.-' ¦¦ .7,^-7' .Ks.

1^-rlPrtriOlp-ulo, O-Cardoso ....;;. . 5 ÍM';¦'¦ .2 ImpostTon A'. ¦ ItdileojMr >..-;\-jX£í -l- '»«2—3 BKpa.'(H.-.JT. ápt»a...,/..,..-.>»•.;«.. J «I

. 4' Bátacau, li. Santos' 'i.'...-...;V'! » 4S

3-^-5. 'lijdigo; J. Itochadá ;....',..•; .¦'-.EfileU Du-Matini»; Carm3

4^-7 Riyet. .0.,j*.' aiiv». ..¦(.-;..?¦ ¦¦::>'.¦¦£ MaMilt, J. QueÍ;-oi ,,,,'"«'''PARHO

rr* As WhiOm ,— 1NCrf **.50p',0í — BEITIf^i 'h

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4i...r., 6 5»-

O metros1 - ' *.

W Ks..'. !-8 ¦ *1..:.. » se-:.-io m.."',1-H...- -5. .SI.-; a si...- •-'«:rj? 3 ;-54?.';íii.;54.M *¦ «

.;, í-r-1 - Alm-ibltte, A., RAmae ¦..¦ , t Ui-iígio, O. Cardoso ..

2—3 Iron Hoíse, LI Saatoí';.. 4 .«ârir*.-* Jv 'Sttva¦'¦.'.'...;

•'' , i "' Qfeeiaiiquè, P. Lltn» ..3-5 BSterel, J. B. Paultçlo

7 « Dom Cüiíro, Jf. IJioita' .7, • •: .7 - OalTedos. 3: Marinho'

4—8- Iráty,'.''D, P> Choça . 7.-. 1 ";nhò jat»; o: f». -siiri|..,-•.

' vritaridarlái,.3. ftueírói'7.» PARBOv- Aá-lThlSm;— 1.2Ò»' ínwtros

I - -' MÇr»-.4,.mjí,00.-. iftM-riHO ~ DA»Gl'AIl-'. ' TI» DO OLTJBKkÒirri! UBANOi:"r> ioeé

f.—1 IrírousíP, F. •fetsr.as ....',"¦:' ' 2 ' IfâbígWá,' JF. Mirlni» ..,. .3,.X4afibul, R, Rlbnlr*•.....,1—i Atalieletix, a: HUchodo .,

i 5' Jlrlba, J. Brlaola .'......;,8 Alioo, E. Marinho' ......

3-7 BiUl,..J.- B^. Paulielo......¦ 8 Reboliço. O.. Almeida ,...*. » Hankino, D. NeMo- ....,..:-f-il» Et íioaep;.'.**-. Perena *F.»

11 Xatori,- 3\ -aunlifoí ...... 12 Camsguey, O. Cardoso ..:.'is jibeiih,-,M; a?» .*:.;....

S.- PAREO — AS IVhSOl*-.'-—' 1.000- NCia 3.51)0,00 — BETtíNâ

1—1 Blanj, C. R.,Carvalho ..'." Capivarl, o.UCáicddpo: ...

Sonko,. O. . P; siiV»:.:.:2^-3 Várróne, '.T. Pinto 1 ;..;.

Ke-tSo,- G. ; Mmeiii» ..-... .5 Petard, ,M, Hévla ...;....'3—8 Ornato, -D. P. Grafç» ,;'7' Brometo; P. Peroii-a P.»8 Advérbio, J. ibmos

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