LANÇADA CANDIDATURA DE JOHNSON - Coleção Digital ...

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McsroiNTiIIJOrlAK MOHIE SOOU* niTTINCOUBT

DirtKIORII PAULO FILHO Correio da Manhã MVAtAO mtALTâ

OBUNT-amio oamojjo di auobxu

EDMUNDO BITTENCOURT - PAULO BITTENCOURT

Avrnld* ii»»" freire, 411 RIO DK JANEIRO, SÁBADO, 21 DK FEVKRRIRO DK 1*01 N.*> Jl 149 - ANO I.XIII

LANÇADA CANDIDATURA DE JOHNSONMiami, Flórida c Washington —

(FP.AP*CM) — Representantes demo-cratas lançaram a candidatura dc Lyn-don .Johnson ás eleições presidenciaisdêsto ano, durante o banquete ofern-culo ao atual presidente dos EUA, numhotel dc Miami; Sc aceitar oficialmcn-lc, Johnson será o primeiro candidatodo Partido Democrata.

Para a imprensa norte-americana,o fato teve ontem importância secun*daria, cm face dos rumores dc queum cubano não identificado manifes-tara o propósito de assassinar o suces-sor dc John Kenncdy, durante sua vi-sita à Flórida. O misterioso indivíduo,que está sendo caçado pelo FBI, foravisto armado de revólver na reuniãocm homenagem a Johnson.

Mel Segurançainusitadas medicina dc semi-

jinça tanta adoinclns pmaproteger o presidente norte-

americano nesta viagem, no-t;ncln-<r certa intranqüilidadet conflU&O no selo da comi-

lln. Um helicóptero militar,cora dois agentes dc aeguran-çi, acompanhou, com a portaaberta, a passagem do canoprcíidccial pelas ruas. Depoisdo banquete, o casal Johnson, tuas duas filhas divertiram-H num clube noturno do ho-lei onde estavam hospedados.Na manhií de ontem, Johnsontomou o helicóptero c seguiupara a base sul dc Miami, on-dc pepou o Jato presidencial erumou para a base dc An-drovf, nas imediações ele Was-bingtoii.

HlItM-UHO jornal "Miami Herald''

levantou o caso do cubano quennica<:ai'a matar o presidentedos EUA cm sua visita à Flô*rida. A Policia local c ageu-tes do FBI não conseguiramainda prender o acusado, naoobstante indicações dc quecompareceu ao banquete ofe-rccldo a Johnson, armado derevólver. Diz-se também queos serviços policiais receberamchamados telefônicos do mis-tcrloso indivíduo, afirmandoque nSo seria encontrado porcies.

A este caso, soma-se o aten-tado praticado por ferrovia-rios em greve na Flórida, ocor-rido também na véspera, acerca de 25 km do local ondeLyndon Johnson Inauguravaas obras de um canal. O atuterrorista, coincidindo com a

presença do presidente na re-giio, deixou preocupadas *sautoridades norte-americanas.

Entrevista coletivaHoje, o presidente Lynflon

Johnson concedera na CasaBranca sua primeira entrcvls-ta coletiva a Imprensa, as llh,e que ser/l telcvlsada para to-do os Estados Unidos. John-son responderá »s perguntascios Jornalistas, sentado numagrande mesa circular, na salade conferências Internacionais.As entrevistas anteriores fo-ram dc caráter Improvisado,durante os despachos do pre-sidente. Isto fax crer que, en-frentando agora uns 400 ho-mens de Imprensa, Johnsonteri sua primeira grande pro-va de habilidade numa sessãode perguntas e respostas assis-lida pela nação. (Pag. 4)-

CIPRIOTAS DENUNCIAMATENTADO A MAKARIOS

Nicósia, Londres c Nações Unidas_ (FP-AP-UPi-CM) — Um atentadoar, arcebispo Makarios foi denunciadopelo diário cipriota grego "Makhi", queatribui ao Serviço de Inteligência In-giés a autoria de plano neste sentido,enquanto milhares dc cipriotas gregosapresentam-se como voluntários paraas milícias policiais auxiliares instituí-das pelo presidente de Chipre.

No aeroporto dc Nicósia foi gran-de a movimentação com a chegada dcum avião soviético, saudado por umamultidão dc cipriotas gregos que agi-

tava bandeiras vermelhas e dava gn-tos de "viva a União Soviética". EmLondres, fontes oficiais advertiram quea Inglaterra retirará suas tropas dcChipre se fracassarem as gestões emfavor da criação de uma forca inter-nacional de policiamento da ilha.

O primeiro-ministro grego GcorgcPapandreau sugeriu ontem que a Gré-cia tomará represálias ante qualquerintervenção turca em Chipre, sabendo-se inclusive que unidades militares rgas já foram colocadas em estado dcalerta.

AlentadoEm notícia publicada com

destaque na primeira pági-na. o jornal cipriota grego"Makhi" diz que o arcebispoMakarios recebeu informa-ções concretas c detalhadassobre o atentado contra suavida que estaria sendo pro-jctado pelo Serviço dc lntcli-géneia Inglês.

Depois dc declarar que"matando o patriarca, os in-glêscs esperavam fazer dc-saparecer o principal obstá-culo aos seus planos", o diá-rio responsabiliza a Ingla-terra "por qualquer atentadoque venha a se perpretarcontra Makarios".

MilíciaMilhares de cipriotas gvc-

gos atenderam à convocaçãodo presidente Makarios nosentido da ampliação doexercito cipriota grego de270 para cinco mil efetivos,o que possibilitará uma so-ma de 6 mil 470 militares,entre exercito c polícia, fiéisao presidente cipriota.

Essas forças, denunciadas

pelo vice-presidente FazilKuchuk, chefe da comunida-de turca, como manobra pa-ra oficializar os grupos ter-roristas gregos, passam a serinferior cm número às tro-pas inglesas que mantém ocessar fogo, enquanto os cl-priotas turcos sustentam cer-ca dc mil homens armados,os quais deixaram o exér-cito c a policia de Chipredurante as hostilidades inl-ciadas em dezembro.

Avião russoA chegada do primeiro

avião soviético que passa afazer escala em Nicósia nalinha Damasco-Moscou foisaudada com entusiasmo pe-lrs cipriotas turcos. Segun-do as agencias ocidentais, oscipriotas, em sua maioria,comunistas, gritavam viva áUnião Soviética e à amizadecipriota-soviética, cm francahostilidade aos ingleses.

A linha aérea será defini-tivamente fixada esta sema-na, com a assinatura do tra-tado dc aviação civil entreos dois países.

EUA QUEREM FIM DEAGRESSÕES AO LA OS

Washington, Saigon e Pequim — (rárÂMjgrr0 governo dos Estados Unidos denunciou ontem amultiplicação dos ataques comunistas, apoiados,poitropas do Vietnam do Norte, no setor neutro-do LaosCentral, e expressou o desejo de que a Comissão in-ternacional de Controle intervenha para por fim une-diatamente a essas agressões.

Na sua denúncia Washington responsabiliza aURSS e todos os países comunistas pela ineficácia daComissão Internacional de Controle no Laos em suatarefa de lazer respeitar a cessação de fogo e a vi-gència dos acordos de Genebra, celebrados em 1954.

ViolaçõesO porta-voz do Departamcn-

to dc Estado, Richard Phillips,denunciou os ataques do Pa-thet Lao na região montanho-sa de Phuke, ao sudoeste daplanície de Jarres, efetuadosa 26 e 27 do corrente e apoia-dos por tropas do Vietnamdo Norte, como "novas e gra-ves violações, pelos comunls-tas, da cessação do fogo", nummomento em que as três ten-dencias de governo no Laos sepreparam para reunir-se cmVientiane.

ResponsabilidadePhillips declarou que a res-

ponsabilidade pelo malogrodos esforços da Comissão In-ternacional de Controle sobreas violações da cessação dofogo cabe a "todo o campocomunista", porque é compar-filhada pela Polônia, URSS,Pathet I.ao, Vietnam do Norte« China Popular.

O Departamento de Estado,ím sua declaração, lamentaque a Comissão não tenha po-tildo ainda tomar as medidasadequadas para estabilizar asituação no Laos Central, co-tao loi solicitado desde 16 de

janeiro último pelo primeiro-ministro do Laos, SouvanaPhuma e indica que o governonorte-americano não pensa,por ora, discutir diretamentea situação do Laos com o go-vôrno soviético.

CampanhaOs comunistas estão distri-

buindo volantes em Saigon,nos quais fazem convocaçãogeral para uma campanha to-tal contra os norte-america-aos, através de atentados eatos de sabotagem que devemcoincidir com o próximo ani-versário do Partido VietnamLao Dong (Partido ComunistaOperário do Vietnam do Nor-te) no dia 3 de março pró-ximo. , '

O jornal do Saigon 'HanhDong", que patrocina uma cru-zada para libertar o Vietnamdo Norte do comunismo, anun-ciou ontem sob enorme tituloque "a França alugou os ser-viços de um assassino profis-sional para matar NguyenKhan, chefe do governo doVietnam do Sul. Na Embaixa-da da França, em Saigon, anota do jornal foi "considera-da tão estúpida e ridícula quenão era necessário desmen-ti-la".

Advertência

As autoridades inglesasindicaram, cm Londres, queos sete mil homens enviadosa Chipre podem voltar sanão fôr encontrada uma so-lução imediata para a criseda ilha. Fontes oficiais dis-seram que o deslocamentode tropas não só está saindomuito custoso para a Ingla-terra, mas vai se tornandodifícil, à medida em que asduas comunidades se impa-cientam.

Debate na ONU

Na ONU, o representanteda comunidade cipriota tur-ca, Raulí Dentash, ocusou ogoverno de Makarios de cer-cear as liberdades de sua co-munidade. Ao contestá-lo, oembaixador cipriota ZenonRossides foi aparteado peloembaixador da Turquia.Vahap Astrogla, que o acusoude ter "uma incrível imagl-nação para tergiversar osfatos".

CUBACRITICA

OEAWashington (AP-CM) —

Um comentário da rádio deHavana criticou, ontem, aOrganização dos EstadosAmericanos (OEA) c disseque era difícil para a Vene-zuela reunir uma maiorianesse organismo interameri-cano para "castigar" os cs-forços de Fidel Castro paraderrubar o governo do pre-sidente Romulo Betancourt.

México, Brasil, Chile, Uru-guai e Bolívia ainda man-tèm relações diplomáticascom Cuba e, segundo obser-vadores, o desenvolvimentoda situação provavelmentedependerá da posição queassumam esses cinco países.Cuba acha-se suspensa naOEA e a Bolívia não querparticipar das atividades doConselho. A Venezuela, co-mo parte no conflito, nãopode votar.

Segundo o Tratado do Riode Janeiro sobre assistênciamútua, as repúblicas hemis-féricas podem aprovar umasérie de medidas contraqualquer uma delas queameace a paz na América.Tais medidas podem incluira retirada de missões diplo-máticas. a interrupção com-pleta ou parcial de relaçõeseconômicas e comunicaçõesde toda espécie, e, íinalmen-te, o uso da força. (Pág. 4).

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Júbiloe receio

Móis de mil cipriotasgregos rompem os cor-does de isolamento, noaeroporto de Nicósia, afim de saudar o primeiroavião soviético a aterris-sar em Chipre, desde quea ilha ficou independente.Na outra loto, a nossaconhecida tsplonoda dcSanto Antônio, tai comose encontra, rir vésperasde a cidade comemorarseu 399.° onivursario. Lá,a descida dc um aviãoê motivo de júbilo popular, pois significa, en-tre outras coisas, liher-dade. Aqui, não descerãoaviões, nem soviéticosnem de quaisquer outrasnacionalidades. Descerãoe proliferarão insetos emosquitos. /'lo: há receio.

LACERDA DIZ QUE NÃODEVOLVEU CARTILHASBastante irritado, o gover-

nador Carlos Lacerda des-mentiu, na manhã dc ontem,que tivesse liberado as car-tilhas "Viver é Lutar",apreendidas pela Policia cs-tadual durante a invasão dagráfica da Companhia Edi-tora Americana, reiterando,na oportunidade, que "as

cartilhas são altamente sub-versivas" e que, "além dis-so, a questão está entregueá Justiça".

O governador contestou,assim, as declarações feitasà imprensa pelo arcebispode Aracaju, dom José Távo-ra, que, momentos após odesmentido, chegava ao Pa-lácio Guanabara. Depois daentrevista mantida com o vi-sitante, o gabinete do sr.Carlos Lacerda distribuiunota oficial a respeito.

Nota

É a seguinte, na inlc:gra,a nota mandada distribuirpelo sr. Carlos Lacerda, apóso encontro mantido com oarcebispo dom José Távora:"1) As duas autoridadesreafirmaram que o governoagiu, legitimamente, e deacordo com as normas legaisaplicáveis; 2) relativamenteao texto da cartilha, o go-vernador mantém o seu pon-to de vista, considerando quea sua redação induz à lulade classes e ao desrespeitoàs leis'do Pais. Dom JoséTávora informou aue n car-tilha é sempre utilizada, si-multàneamcntc, com um ma-nual de monitores c profes-sores, no qual se encami-nham soluções nitidamentecristãs para os problemassuscitados no texto da carti-lha e 3) quanto à devoluçãodas cartilhas apreendidas,noticiada pela imprensa, cs-elarecem que houve umequivoco. A medida escapaà competência do governa-dor, pois é atribuição dasautoridades judiciárias, ásquais está afeto o inquérito.Diante disso, deram por en-cerrado o episódio."

EMISSÕES ANULAMRENDAS ESTADUAIS

BRASÍLIA (Sucursal) — O deputado FrancelinoPereira (UDN-MG), discorrendo, ontem, na Câmara,sobre os trabalhos que se desenrolarão, a partir dehoje, em Salvador, entre governadores e secretáriosde quase todos os Estados, fêz um apelo aos chefes deExecutivo para que tomem uma decisão tanto quantoà "urgente necessidade de uma nova discriminaçãode rendas" como, também, à necessidade "urgente eprofunda" do Congresso limitar a capacidade de emis-são do governo federal, sem o que toda e qualquerdiscriminação de rendas será anulada.

ESQUECIMENTO APELO

Recordou que há tem-pos formaram-se no Con-gresso dois blocos quan-to à destinação das ren-rjas — o municipalista eo a favor da União. Am-bos se esqueceram dosEstados que, hoje, já nãosabem mais como se ha-ver para o pagamentosimples de seu funciona-lismo. Minas Gerais, par-licularmente, "como sediz constantemente, quetem dimensões de umcontinente, vive entreguea uma penúria financei-ra lamentável, que acres-cida da espoliação quelhe faz a União atravésda política mineral e deoutros sistemas tributa-rios, está, em verdade edefinitivamente, necessi-tando de uma nova dis-criminação de rendas,sem qualquer prejuízoaos tesouros municipais".

Concluindo, disse odeputado Francelino Pe-reira: "É este o apelo quefaço para que os gover-nadores atentem profun-damente para a necessi-dade de destinar-se me-lhores rendas, e mais efe-Uvas, para os Estadosbrasileiros. E que tam-bém examinem a necessi-dade que é, ao meu ver,urgente e profunda, dese limitar a capacidade'de emissão do governo fe-deral, sem o que qual-quer esforço no sentidoda regulamentação dasrendas seria inútil. Os go-vernadores devem fazerum apelo também a estaCâmara, ao CongressoNacional, para que seprocure, pelos meios le-gais, limitar a capacidadede emissão do presidenteda República."

SUDENEA Agência pa-

ra o l#c»envom-nieiilo Internaeio*nal concedeu, on*tem, crédito alongo prazo dc 9milhões dc dóla*res à SUDENE,para melhorar asrodovias nos Esla-dos de Alagoas,Bahia, Rio Gran*dc do Norte eSergipe. (FP-CM)

CLDA fórmula CLD

(cuslo, lucro <;despesa), instituí*da pela SUNAB,para controle dasfases finais da co-nièrçializaçãò de2 9 gêneros ali-menlícios, entra-rá em vigor apartir da próxi*ma semana. (Pag.3)

AUMENTOInformou o li*

der Tancredo Ne-ves, ao viajar nanoite de ontemao Rio, que de-verá ser pedidaurgência ao pro-jcto que eslabcle-ce novos padrõesd o Código d cVen cimentos eVantagens dosMilitares. A ur-gência será re-querida pela lide-rança da Maioria.

JG CONFIANO ÊXITO

DA "FRENTE"BRASÍLIA (Sucursal) —

Ontem, em Brasilia, o pre-sidente João Goulart deixouclaro a deputados petebistasque nutre esperanças do bomêxito da "Frente" articuladapelo ex-ministro San TiagoDantas e que a reformula-ção ministerial seria apenasparcial. O presidente rece-beu da bancada do PTB, nodecorrer da entrevista, pi-dido para nomear o depu-tado Breno da Silveira pre-íeito do DF.

Depois de conferenciarcom o sr. João Goulart, osr. San Tiago Dantas voltouao Rio. O ex-ministro tra-tou de problemas ligados àfi -mação da Frente Única.Sobre sua candidatura «ogoverno mineiro, disse flue•'ainda é cedo para tratar doproblema".

Consulta

Elementos da esquerda nosúltimos dias passaram a ar-ticular a candidatura do ar.Carvalho Pinto à presiden-cia da República. O assun-to foi tratado pelo deputadoRoberto Saturnino Braga di-letamente com o ex-gover-nador de São Paulo e ex-mi-rastro da Fazenda. O depu-tado informou que o sr. Car-valho Pinto se mostrou sen-sivel à consulta, "sobretudo

com referência à possibilida-de de ter como companhei-ro de chapa o governadorMiguel Arraes ou o deputadoAlmino Afonso". Na mesmalinha de articulação estão oselementos da chamada «bos-sa nova", da UDN, sob a di-rcção dos governadores Ma-galhães Pinto e Nei Braga,de Minas « Paraná respertl-vãmente

CORREIO DA MANHA, Sábado, 2» d« Fevereiro de 19M

DÉFICIT DE CAIXA SERÁDE 950 BILHÕES EM 1964Rebeldes deBrasília vãoter anistia

BRASÍLIA (Sucursal) —A anistia para ns militaresque participaram rin rebe-IMo de Brasília, em 12 doMtembro do «no passado,foi tprovadt, ontem, na Co-mlsslo de Justiça da CA-mtra, quo aceitou, por oitovotos t dois, projeto do sr.Pereirt Nunes (PSP-H.I)propondo.tal providência.

Por proposta do tr. PedroAleixn (UDN-MG), foramexcluídos do benefício oscivis ptrtlcipantes daquelemovimento. Sustentou o re*prestntante mineiro que"tais pessoas, na realidadeot verdadeiros Instigadoresdo motim, não podem seratingidos pela anistia por-que ficaram no anonimato,embaindo a boa-fé dos mi-litares eontra uma decisãoda Justiça".

Vottrim a favor da anis-tia os srs. Chagas Rodri-lues (PTB-PI). Pedro Alei-xo (UDN-MG), Wilson Mar-tins(PR-MG), Geraldo Frei-re (UDN-MG). Dnar Men-des (UDN-MG), CelestinoFilho (PSB-GO), StélioMa-roja (PSP-PA) e Ovídio deAbreu (PSD-MG), relatordo projeto. Contra a anis-tia, manifestaram-se os srs.Arruda Câmara (PDC-PE)e Tabosa de Almeida (PTB-PE), que a julgaram cons-titucional, mas inoportuna,por ter decorrido há muitopouco tempo do movimentorebelde.

Em face do pedido de ur-Séncia formulado para amatéria pelo líder do govèr-no, sr. Tancredo Neves, oprojeto da anistia será en-etminhtdo ao plenário napróxima segunda-feira.

Açúcar játem portariano "Diário"

BRASÍLIA (Sucursal) —O "Diário Oficial" de on-tem publicou portaria daSUNAB, assinada dia 26,fixando os novos preçosdo açúcar, ad referendumdo Conselho Diretor, emtodo o País. O máximo aovarejista, para Brasília, c deCr$ 155,00 o quilo do refi-nado.

No Rio, Niterói, Duque doCaxias, Nilópolis, Nova Ifiua-çu e municípios limítrofessão os seguintes os preçospara o quilo do açúcar refi-nado: da refinaria ao vare-jista, posto no armazém dovarejista. Cr$ 126,43 e dovarejista ao consumidor, CrS140,00; cristal, da refinariaao varejista, posto no arma-zím do varejista, Cr$..,.113,79; e do varejista ao con-tumidor, CrS 126,00; em Bra-silia, custará CrS 141,00.

Ademar dáinício à

campanhaBELO HORIZONTE (Su-

eursal) — O governadorAdemar de Barros iniciarátua campanha eleitoral emMinas participando de umeomício em Governador Va-ladares na próxima segun-dffeira, juntamente com odeputado João Calmon. Navéspera, o governador pau-lista visitará t cidade deMontes Claros, a convite dosruralistts locais. De Vaiada-res. o sr. Ademar de Bar-roa irá a Juiz de Fora ondereceberá o titulo de "cida-dio honorário".

Embaixadordeu a Tito

carta de JGO névo embaixador do

Brasil em Belgrtdo, MoacirRibtiro Briggs, apresentouontem suas credenciais aopresidente Tito com quem,tpói t ctrimônii, mantevelongt entrevista, ocasião emque lhe entregou carta dopresidente Jogo Goulart.

Nettt mensagem, cujostermos ainda não foram re-veiados, o presidente da Re-publica brasileira aborda eresponde os vários assuntostratados pelo presidente Titont carta que entregou pes-lealmente durante sua re-eente visita ao Brasil. Entre«utros pontos são abordadasquestões do Desarmamen-te, a conferência do Comer-eio e Desenvolvimento, e apróxima reunião dos paísesato tlinhadot t realiztr-teae Cairo.

BHASILIA (Sucursal) ~*"Sc a majoração dos ven*ctmontos do íuhcionalis*mo civil e militar daUnião for dada nas mos*mas bases da recente de*cretação dos novos niveisdc salário-minimo — aíir*mou ontem o sr. Guilher*mino dc Oliveira, presi-«lente da Comissão de Or*çamento da Câmara —serão gastos cerca de doistrilhões e duzentos bi-Ihões dc cruzeiros, anual*mente."

ARRECADAÇÃO

"Note-se — prosseguiu— que a arrecadação pre-vista para 1964 é de umtrilhão e 470 bilhões.Desta forma, se esse to-tal fósse inteiramente ar-recadado, o que não acre-dito, o déficit seria acres-cido sobre o do ano pas-sado, em mais de sete-centos bilhões de cruzei-ros. Náo obstante èssequadro assustador, creioque poderá ser alcançadoainda um equilíbrio rela-tivo. É preciso, para tan-to, que medidas de ca-ráter prático sejam ado-tadas e todos se dispo-nham a fazer sacrifício.E isso é tarefa que de-safia qualquer governo."

SOFRE REVIRAVOLTAO TRÂNSITO NO RIO

O RiMcrrm dr? transportes coletivas da Zona SulRofiorá profunda altrrnçAn a partir de amanhã te oKnvernador' do Estado aprovar totrJmenlo n planoquo lhr foi apresentado, ontem, pelo general SalvadorMandlii, «ecrotário dc Serviços Públicos da Guana-barn,

Recomenda o nocietárin que, além de. transferirp«-.ia a Zona Norte os lotações da ZS, passe esta parteda cidade a contar com linhas de itinerários, diretos,ligando-a nn centro com maior eficiência,

EIQUIMA

Neste esquema nio estáo «in-da Incluídos os ônibus dleselque a Companhia de Transpor-tes Coletivo* promete colorarem tráfego dentro de uns trêsou quatro meses. A proporçãoque os lotações forem saindoda Zona Sul, irào passando,automaticamente, pira t ZonaNorte, A entrada em circula-çio dos ônibus dn CTC está nadependência de feitura das car*roçaria* por firmas que aindacstào sondo escolhidas em con-corrêneia pública. Os primei-ros veículos a serem aprovei-lados sin em número dc Ire-zentos. Cada unidade terá ca-pacidade para transportar 65passageiros: 36 sentados c 29cm pé.

Segundo o plano submetidono governo pelo general Sal-vador Mandim, mas elaboradorom a cooperação da Comissiorie Controle de Serviços Con-cedidos icN-Dcpartamento dcConcessões) e pelo superinten-dente dc Carris, sr. Délio An-tunes, todas as linhas de tró-leis serào reforçadas com maisunidades.. Haverá, nas horas

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de ruih, ônibus txprMsns II-gtndo n Canelo to Forte dt•Copacabana. Nt idt à ZontSul, eomtçtrào t ptrtr tòrntn-le após t cntrtdt dt Rua Bt-rttt Ribeiro. Nt demanda tocentro, começarão t ptrtr tpôsn primeiro ponto dt prtlt dtBotafogo. E til Itinerário, ne*doi* sentidos, «erá feito ptla*pistas do aterro dt Glória,onde os coletivos poderio de-«envolver maior velocidade.

BONDIS

Futuramente, os bonles ain-di em circultçio na Zona Nor-le ttmbém deixarão de Mis-lir. Os que nio >* prestarempara reforço nu linhti dtZont Runl serio diitribuidospelas priçts e parques infantis.

A Secretaria de Serviços Pú-blico* anunciou, ttmbém, que,dentro de teu pltno, os bon-des de Santa Teresa já come-çaram a ser pintados com ascores da CTC. Nio falou a Se-crettiit nos Anibus que esta-vam planejados para aquelebairro, em virtude de os bondi-nhos nio corresponderem maisis necessidades dt populaçio.

Organizadores da convenção pessedisla falam à imprensa

CONVENÇÃO DO PSDLANÇARÁ JK DIA 21

CÁLCULOS

Salientando que a si-tuaçáo financeira do Paísnão é desesperadora, poispoderá ser considerável-mente recuperada com aadoção de medidas decontenção e de sacrifício,disse o deputado Guilher-mino de Oliveira que odéficit de caixa, no cor-rente ano, ascenderá amais de 950 bilhões decruzeiros, contra cerca dc600 bilhões em 1963. Sig-nifica isso que o déficitse agravará em 50%, emum ano, taxa esta, segun-do o parlamentar, consi-derada perigosa.

SONEGAÇÃO

Interpelado sobre asdeclarações do deputadoCésar Prieto, de que asonegação de taxas e im-postos federais em 1964seria da ordem dc um tri-lhão e meio, disse o sr.CfUilhermino de Oliveiraque havia certo exageronessa cifra.

— "Não acre"dito —concluiu — que a sonega-ção atinja sequer um tri-lhão de cruzeiros. E istopoderá ser verificadoatravés de um exame darenda bruta nacional e dataxa de arrecadação."

MOSES DESISTE DALICENÇA NA ABI

O deputado Gonzaga, da Gama,secietário-geral do PSD-GB e membroda comissão que prepara a ConvençãoNacional do partido, declarou que "ajulgai- pelas manifestações dc apoio quetemos recebido, pela, correspondência cpelo movimento de pessoas na sede-nacional, os pessedistas realizarão umaconvenção digna do partido c do cria-dor de Brasília, cujo nome será homo-logadn oficialmente como candidato àPresidência da República".

Adiantou que "além dos 4 mil con-vencionais que terão direito a voto,milhares de outros admiradores dopresidente JK anunciaram o propósitode comparecer, através de seus sindi-catos, clubes, escolas de samba, comi-tês femininos c outrp.s organizações.De vários Estados numerosos ônibusespeciais trarão o povo para ver eouvir o candidato à Presidência daRepública".

Com a data de 21 deste mês,Hcrbert Moses, presidente daAssociação Brasileira de Im-prensa, depois de lhe anteciparo aviso pelo telefone, escreveuao nosso companheiro M. PauloFilho, que é o 1." vice-presiden-te da mesma Associação, a se-guinte carta:"Rio, fevereiro 21, 1964. —limo. Sr. Dr. M. Paulo Filho,DD 1," vice-presidente da ABLPrezado confrade.

Venho confirmar, pela pre-sente, nossa conversa Iclcfõni-ca dc ontem, quando lhe disseque havia me afastado da pre-sidéncia da ABI, depois de 3.1anos de efetivo exercício, emvirtude de pedido de licençaque apresentei ao ConselhoAdministrativo,

Assim, de acordo com os tér-mos do estatuto, venho pedirao ilustre colega que assumaa presidência da nossa ABIna qualidade de 1." vice-pre-sidente.

Inútil dizer-lhe que levo asmelhores recordações dos anosem que vivi nesta Casa e doscompanheiros com os quaisconvivi por mais dc três déca-das; Não guardo rancores decríticas ou dissenções, pois re-conheço o direito dc todos àliberdade dc expressão.

Com os melhores votos paraque você tenha os maiores su-cessps no cargo que agora vaiassumir, subscrevo-mc cordial-mente, Herbtrt Moitt."

M. Paulo Filho não cnmpa-veceu logo para assumir asfunções de presidente interinoporque estava enfermo, acama-do. Anteontem, porém, estevena ABI, onde o dr. Moses o re-uebeu, onde se investiu do car-go transitório e onde o dr. Mo-ses o apresentou ao funciona-llsmo da Casa para os fins dedireito. Aconteceu, entretanto,

DIRETORIA DA CNTCAPOIARA REFORMAS

O sr. Antônio Alves de Almeida, da FederaçãoNacional dos Viajantes, eleito no dia de ontem, pre-sidente da Confederação Nacional dos Trabalhado-res no Comércio, declarou a esto jornal que oór-gão máximo dos comerciados brasileiros lutará aolado de todas as forças populares para colaborar como governo federal na realização das reformas debase.

Como noticiamos, nas eleições de ontem, o sr.Antônio Alves de Almeida apresentou-se comocandidato único à presidência da CNTC, recebendoo sufrágio de 14 representantes dos 20 que com-põem o Conselho de Representantes da entidade. Os«eis restantes se abstiveram de votar, protestandocontra a apresentação da nova chapa para o pleito.

PATRONO

O sr. Antônio Alves de Al-melda, logo apôs tomar posseno cargo de presidente daCNTC, detílarou que conside-rs o presidente da Repübli-ca patrono do sindicalismobrasileiro, pela luta que vemempreendendo em favor daclasse operária. Prometeu lu-tar, durante os dois anos queficará a frente da entidade,pela criação de, no mínimo,mais vinte Federações de Co-merciárlos no pais, para queo drgüo máximo dos comer-ciárlos seja transformado nu-ma entidade capaz de relvin-dlcar melhores condições paraa classe, realçando-se a con-quista do salário-môvel, mini-mo para todo o país, salário-família para dependente até 21anos, adicionais por tempo deserviço, revisão das leis tra-balhistas e aprovação das re-formas de base.

Adiante, informou que é pro-pdsltò da nova diretoria man-ter sempre um representanten'-s Estados para que a assls-ténela ks suas filiadas se rea-llze de modo prático e atuan-te. No que se refere ao pro-

testo apresentado por seis re-presentantes, informou que, demodo algum, servirá para que-brar a unidade que pretendeimprimir na CNTC, para po-der lutar por melhores eon-quistas salariais.

MANIFESTO

A Associação dos Diploma-dos do Instituto Superior de¦Estudos Brasileiros (ADISEB)acaba de lançar um manifestoà nação, considerando "impres-cindivel a formação de umafrente única de partidos e asso-ciações para apoio às refor-mas de base, dependentes depronunciamento do CongressoNacional e de atos do PoderExecutivo."

Em outro trecho do mani-festo, afirma-se: "A frente uni-,ca que compreende necessária-mente um programa mínimo,só se pode realizar, com fun-damento em amplos entendi-mentos rle todos os setoresrealmente progressistas da vi-da nacional, em atendimento,e óbvio, que não comprometaesse mesmo programa mini-mo, que visa a realização dasreformas de base."

que, ontem, pela manhã, quan-do M. Paulo Filho chegava kABI para o seu serviço, novacarta do dr. Moses lhe era en-tregue, redigida nestes termos:

"Rio, 2A dc fevereiro de 1064.— Prezado confrade e amigodr. Paulo Filho: Venho comu-nicar-lhe que, atendendo aospedidos de inúmeros amigos,consócios e membros do Con-selho Administrativo e da Dire-toria, interessados no bom en-caminham«ntq. dos problemasda Associação Brasileira de Im-prensa, face principalmente iseleições que se avizinham pararenovação dos órgãos dirigen-tes dc nossa Casa, desisto, nes-ta data, do pedido de licençaque formulei para tratamentode saúde.

Meus compromissos com anossa classe e a noção perfeitade minha responsabilidade re-latlvamente às questões que atodos, nos prendem na ABIlevam-me a esta atitude, em-bora com sacrifício de interés-ses particulares e de minhaprópria saúde.

Na próxima reunião do Con-selho Administrativo, que es-tou convocando para o dia 5dc março, exporei, de viva voz,estes e outros motivos que melevam a assim proceder, consi-derando Unicamente os supe-riores destinos da ABr que nãoposso e não devo abandonarnesta hora.

Cordialmente,Htrbtrt Momi."

Assim, pois, a licença, que opresidente da ABI apresentouao Conselho Administrativo, ra-zâo do seu pedido para que oseu substituto legal assumisseas funções, ficou sem nenhumefeito, já que o mesmo presi-dente dessa licença desiste.

Juiz do PRvai ganharCr$ 515 mil

BRASÍLIA (Sucursal) —Depois de colaborar na mi-nuta do texto de convênioentre o Governo Federal ea Justiça do Paraná, parasuplementação dos venci-mentos dos magistrados, vol-tou ontem à Curitiba o des,Segismundo Gradowski, pre-sidente do Tribunal do Júridaquele Estado. O convênioserá assinado nos próximosdias. Os magistrados para-naenses percebem Cr$ 245mil mensais, A diferença en-tre esses vencimentos e oteto de Cr$ 55 mil, será co-berto pela União.

IAB apoiaPolíticaUrbana

O Conselho Superior doInstituto dos Arquitetos doBrasil enviou, ontem, tele-grama ao presidente da Re-pública manifestando o apoioda classe ao Conselho dePolítica Urbana, "dada asua significativa importàn-cia no equacionamento dosproblemas de habitação eplanejamento urbano, muni*cipal e territorial".

DESFILE

Segundo informações dis-tribuidas pela Comissão Co-ordenadora da Convenção,duas concentrações serãorealizadas para conduzir opovo ao local do conclavepessedista, no dia do encer-ramento: uma na Zona Nortee nutra na Zona Sul. Da Ci-nelândia deverá partir um

"Qüinqüênio cia Agricultura", moht, nas «ares da Central ometa central do governo qus da Leopoldina haverá bal-pretende realizar JK. cões com recepcionistas en-

ASSISTINCIA carregadas dc receber eA convenção se realizará orientar os visitantes que vic-

no Palácio Tiradentes, nos rem à convenção. Mais dodias 19, 20 e. 21 de março. 130 autos particulares já fo-Toda a assistência será dadaaos convencionais e visitantespela comissão coordenadora:desde a reserva de acomoda-ções em hotéis até o trans-

desfile cívico, com tratores porte urbano. Nos aeropora frente, simbolizando o tos do Galeão e Santos Du-

ram oferecidos à comissãopara serem utilizados na con-tlução urbana dos convencio-nais. Somente no setor dcrecepção funcionarão 3 0 (1pessoas, nos dias 18, 19, 20e 21.

DEPUTADOS CONTRAACUSAÇÃO DA SUPRABRASÍLIA (Sucursal) — Pronun-

ciamento do superintendente da SUPPtA,sr. JoSo Pinheiro Neto, na televisão daCapital, foi considerado como "campa-nha de desmoralização contra o Con-gresso Nacional". Durante a sessão deontem da Câmara Federal o assuntofoi debatido, com pedido de providên-

NOMES

O sr. último de Carvalho(PSD-MG) teceu considera-ções sobre a gravidade daacusação e requereu à Mesaobter informações. "Deacordo com a lei", quer queo superintendente da SUPRAforneça à Câmara os nomesdos congressistas ou rie seusparentes que ocupam, aqualquer titulo, terras naBelém-Brasília, "podendo ogoverno, se quiser, fornecertambém a relação de homenspúblicos, da atual adminis-tração do Pais, inclusive osligados diretamente ao pre-sidente da República, quepossuem terras nas mesmascondições. O deputado acres-cer.tou que, se dentro de 10dias, o sr. Pinheiro Netonão fornecer a relação soli-citada, em nome do decorodo Congresso, a Mesa deveráconstituir comissão de fun-cionários da Câmara e do

cias para resguardar o decoro do Par-Itemento. Os deputados protestaramcontra o fato de um membro do govêr-no federal ter dito que "a ReformaAgrária é difícil porque a rodoviaBelém-Brasilia é povoada nas suasmargens por negocistas de beira-de-estrada, que são os deputados e se-riadòres".

Senado, para que as Prefei-turas dos municípios atra-vessados pela Belém-Brasi-lia informem os nomes dosocupantes das terras.

SOLIDARIEDADE

Ao receber o requerimentodo sr. último de Carvalho, opresidente Ranieri Mazzilliassociou sua "justa indigna-çâo e sentimento de solida-riedade, por parte do plena-rio, em conceitos que visema desfazer intrigas contra oCongresso". Disse que a Me-sa tomará providências. "Oplenário esteja tranqüilo,porque a presidência agirácomo lhe cumpre".

OUTROS

Mons. Arruda Câmara(PDC-PE) criticou o sr. Pi-nheiro Neto, acentuando quenão é contrário à ReformaAgrária, mas que se opõe sefaça com agressão pessoal

GOVERNADOR MANDAIMPEDIR A FAVELA

Trezentos favelados que se instalaram nos ter-renos do governo do Estado, na Avenida dos Demo-cráticos, próximo à Estrada de Manguinhos, em Hi-gienópolis, e iniciaram há oito dias a construção de120 barracos, ontem à noite foram impedidos de prós-seguir nos trabalhos de conclusão de suas moradias,por determinação do sr. Oswaldo Piragibe, adminis-trador regional local.

Os favelados, que vieram de diversos pontos dacidade, ao se alojarem naqueles terrenos, invadiramo campo de futebol pertencente ao Clube Carioca(Vila Turismo), bem como trechos da via pública.

BARRACOS

Já foram erguidos aproxi-

PROVIDINCIASSegundo apuramos junto

aos srs. Osvaldo Piragibe,madamente 80 barracos, ha- administrador regional e Nel-vendo mais 40 em final de son Cotias, comissário daconstrução que, segundo de*claraçôes do sr. Mateus Jo*sé da Silva, morador da fa-vela, estariam prontos hoje,

Delegacia do 22* DP, os fa-velados serão transferidoshoje, pela manhã, com auxl-lio da Polieia Militar, para

náo fosse a intereessão de favelas de Bangu e CampoGrande, bem como para oalbergue estadual. Os bar-racos serão derrubados e aárea pertencente à agremia-

autoridades policiais. Eacrecentou: "Mais de 300famílias estão alojadas :.dbarracos, entre as quaisgrande número de crianças ção esportiva será devolvidaque não tém para onde ir", aos seus donos.

aos proprietários, com abatedo gado e incêndio dos ca-naviais. O líder da Oposi-ção, Pedro Aleixo, tambémse juntou às críticas ao su-perintendente da SUPRA.

O sr. Fernando Santana(PSD-BA) íoi o único a de-íender o sr. Pinheiro Neto,mas os srs. João Menezes(PSD-PA), Gtbriel"Hermes(UDN-PA), Mário Covas(PSD-SP) e mons. ArrudaCâmara criticaram sua de-íesa.

O sr. Âliomar Baleeiro(UDN-BA) rebateu as insi-nuaçõos do superintendenteaos congressistas e sugeriu aopresidente da Câmara pro-vidéncias enérgicas, "proces-so criminal inclusive contraesse funcionário."

O sr, Ranieri Mazzilli dis-se que já se entendera como primeiro-secretário da Me-sa, a propósito dos aconte-cimentos, para resguardar odecoro do Congresso.

C. Pinto diráse disputa

a PrefeituraSAJ) PAULO (Sucursal)— O vice-governador Laudo

Natel informou que o pro-fessor Carvalho Pinto só sedefinirá sobre a sucessãomunicipal de São Paulo napróxima semana. Na opor-tunidade, o ex-ministro daFazenda dirá se aceita ounão sua candidatura a pre-feito. O vlce-governadordisse que somente se candi-dataria a prefeito se nãohouvesse outro candidato econtasse com uma amplafrente política a apoiá-lo.Afirmou, ainda, que vê "combom olhos" a possibilidadedo prof. Carvalho Pintodisputar a Prefeitura, razãopor que tomou, pessoalmen-te, a iniciativa de cônsul-tá-lo sobre o assunto. Disse,por fim, que já está toman-do contato com a adminis-tração estadual, para que,ao assumir, as obras e ser-viços de interesse públiconão sejam interrompidas.

A reformade maiorurgência

A WCIIiplo dn qur nrnrr»rom a Lei dr Falèntit, ,leolílocío eleitoral v,eriud* coiiKantei modí/fca-j,,,diante das frauda, rfuior.cfiM c cornipeffo que atln.Ocm n sufrágio popular

Jodo, 0$ dias se fala «,„rejorman dr bate, Afat. vaificando de lado a pinei-JMli a que train (j,própria «colha do., rcmt.ise»(atilc« rio poro,

A Rrristn Hrasileh» rfPBíllldo» PoliMco». Mcc(e„(publicação ria Univtrtifa.de de Minas Gerais, reúneim sen li/rimo número, pri.morotài trobalhot de obter*vaçSo c critica à dceadin.ria dn nosso regime rlrito.'"'¦ 0í autores uio apoii-laudo os mazelas e utd(.catirlo ns rcmddlo*.

Cnube, pnr exemplo, rAbrlardn Monttntornaanalise das eleicòr» de19(12 no Ceará, nnde há «mfrrrlio que retrata a situa.ção nn Brasil iiiicirn, £i.|n:"A Rcvnhiçnn de IBM/oi feita rom o ohjriiro de(.primorar ns coítumo* pc-líricos, assegurar n aiilrn*licidade ria rrprcsciilacíopolítica. Juarcz Távora toutros patriotas coiilirdambem es eleições a bico depena. Foi itistiftiído, porisso, o unto i-freto » cria.da a Justiça Eleitoral.

A partir de 1946. enfr-.laiiío. após a fase de dt.gradaçãn mora/ do EstadoNôuo, n pnder econômicopassou a interferir decisi-vãmente no* pleitos rlciio-rais. Os novos ricos, os que.fi:crnm Jortiiiia sob n pj".lio pcttiliatio, ingressaramno vida política comprandoinaurfafos com o dinheirognnhn desonestamente e ri-.*ando à conquista dc imu-nidades garantidoras dtuma vida despreocupadacem n ilícito penal.

Tornou-se cada vez maisdifícil n ingresso rio ho-mem pobre na vida públi-ca." , «

E acrescenta: -Os parti-dns políticos sân responsa-veis', em grande parte, pc-In desmoralização do sisíe-?na representatiuo. Conce-cem legenda o indivíduosrem fradição política, aoschamados "párfl-qtipdistas",em trnea de polpudas con-fribuições."

A verdade é que há mui-to projeto, muita sugestãoliíil, -modi/icando o nossosistema eleitoral. Excm-pios: uoío-legenria, incliisi-ve para eleições inajorilá-Tias: ditiisão rios Estadosem distritos eleitorais; prai-bicão dc alianças de par-tidos para eleições pelo sis-tema n/opnrcional; rance-lamento automático do re-gistro dns partidos que nãoconseguirem eleger, pelomenos, 20 deputados fe-derais: supressão dos car-gos de titee-presidente, t'i-re-pouernarfnr c uice-pre-feito; perda de mandatopara os que mudarem dcpartido, etc. E vária* me-didas para conter a influ-encia deletéria dn podereconômico.

Resta saber se o Congrcs-so se dispõe niesmo a rc*formar, pelas bases, a car-caça do nosso sistema eleí-toral, inclusive alterando aConstituição ou se preten-de esperar que tudo sedesmorone, como em !0.Eis a questão.

Ali Right

Correioda Manhã

End. Telejr. "Correominhl"REDAÇÃO. ADMINISTRAÇÃO,

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1,° Cnitarno CORREIO DA MANHA, Sábado, 29 dc Fevereiro de 1064

LOTAÇÕES CONTRAESCÂNDALO NA ZS

O gr, Fernando Vilela, sócio daAuto Vim.iio Forto Copocabuna, quocjtplfiin ntó hoje a linha do lotações"Ctislelo-Forle Copacabuna", disuo aeste jornal que "por intorcscn incon-fc.-j-ávris o Ki'. Carlos Lacerda assi-*,ou o decreto extinguindo os lotaçõesda /.¦'"«• Sul, a partir do primeirominuto dc amanhã". Criticou a me-didn, expondo muitas inoonvcnièn-t-s. Sobro a substituição dc lotações

«v-MiiiR )(*mbroua Constituição

"ii«\ além deFederal, que

íc-íorir

ipermito a ação do grupos mònopollMinores, "o uctitio icm poi oi^ú.voprincipal beneficiar as fábricas deoarroçarias de ônibus, especialmente• "CIRB". também a maior fornece-dora de peças e acessórios para vei-culos "Mercedes Benz", da qual pa-rentes próximos do governador ca-rioca são os principais acionistas".

FAVORECIMSNTOO sr. Fernando Vllcln afir-

mou quo "o decreto rctlrnndnos lotações tia ZS favorecerá¦rupos capitalistas, entre élcso» que fizeram investimentosns Compiinhin dc Transpor-tes Coletivos', que muito bre-ve dominará os transporteitio Rio. Apesar de o Estadodizer que tem 51% das ações,em verdade a CTC pertencea misto ligado ao governorarioen.

Para o entrevistado, "ns

companhias dc ônibus quesubstituirão os lotações nãotêm garantias do governo,mesmo que satisfaçam a tó-rias as exigências: as liceu-cas estão sendo concedidas atitulo precário". Disse quodas 11 empresas que expio-ram linhas dc lotações, doCastelo, apenas a Auto Via-ção Lcblon (Castclo-Ipnne-ma) substituirá 13 veículos•mulas" por ônibus, comoprevê o decreto. "As demaisterão que aceitar as linhasindicadas pelo governo esta-dual, na Zona Norte. Entroos grupos beneficiados está aEmpresa Paranapuã, que ex-piora as linhas da ilha doGovernador, que também es-tara na ZS, com 140 carrosnovos."

INCONVENIÊNCIAS— A reformulação do trá-

íego do coletivos na ZS, ex-plicou o sócio da Auto Via-

ção Forte Copacabana, "temdiversas inconveniências". Editatorial a ordem da Sccrc-tnria dc Serviços Públicosindicando Unhas da ZonaNorte para exploração peloslotações que serão extintosna ZS. As empresas que apartir do primeiro minutodc amanhã explorarem "En-Bcnho Nôvo-Praça 15", "Pra-ça Séca-Braz de Pina", "DelCastilho-Praça 15", "LinsVasconcelos-Hospltal dosServidores", "Rio Comprido-Tiradentcs", "Féllx daCunha-Mauá", "Barão deDrumond-Praça 15", com lo-tações, terão déficit. Noveempresas que ligam o Cas-tclo à ZS c nove que temlinhas duplas terão que acci-tar as da ZN, ou fechar. Ou-tra inconveniência: a maio-ria terá ponto terminal naPraça 15, com poucas viasdc acesso, que logo ficaráengarrafada, c sem abrigos.

INCOMPETÊNCIAO sr. Fernando Vilela ta-

chou dc incompetentes oshomens que estão à frentodos serviços públicos cario-cas c os que os assessoraramna medida esdrúxula aosprimeiros minutos de ama-nhã, domingo, já surpreen-derá os moradores da ZonaSul. Lembrou que o generalMandim substiturá três li-nhas cireulares da ZS —

Horta Florestal, Largo do Ma-

chado-Ipancma e Cosmo Ve-lho-Leblon, até hoje, com 62lotações, por apenas 26 ónl-bus, amanhã. Disse, também,que, segundo afirmação domesmo general, alguns 6ni-bus serão "direto" da Praça15 para a Zona Sul, comprimeira parada na entradada Rua Barata Ribeiro.

— t modo de obrigar ospassageiros de bairros maispróximos, Flamengo e Bota-fogo, por exemplo, a recor-rerem aos ônibus elétricos,beneficiando com essa prefe-rèncla forçada o grupo quoInvestiu na CTC — disse osócio da Auto Viação ForteCopacabana, completando suaentrevista.

Nosso diretor

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CARROS MAL ESTACIONADOSSERÃO REBOCADOS PELO ST

dr. M. Paulo Filho representou a sra;Niomar Moniz Sodré Bittencourt

JORNALISTAS RECEBEMMEDALHA: PATRIARCA

CLD VIGORARÁ NAPRÓXIMA SEMANA

A SUNAB baixou ontem resolução instituindo afórmula CLD (custo, lucro e despesa) para contrò-le tias fases finais da comercialização de 29 gênerosalimentícios, divididos em duas classes, b ato vigo-rara 72 horas a partir da publicação no "Diário Ofi-cal", esperada para a próxima segunda-feira. Asempresas fabricantes e produtoras, que constituema primeira fase da comercialização, continuarão isen-tas de controle.

A Sociedade Brasileira Heráldicae Medalhistica, participando agoradas comemorações do II Centenáriode Nascimento de José Bonifácio dcAndrada e Silva, Patriarca da nos-sa Independência, condecorou ontem,

Na oportunidade o dr. cm brevesPaulo Filho representou aspessoas da sra. Niomar Mo*niz Sodré Bittencourt, quese encontra na Europa, e dosr. Herbert Moses, que seacha adoentado, ressaltando

no Salão Nobre do Clube Comercial,várias personalidades da nossa im-prensa, entre as quais a sra. Niomar

Bittencourt, presidentec o nosso diretor M.

Moniz Sodrédeste jornal,Paulo Filho.

COMUNS

Os artigos classificados co-mo comuns são amido dc mi-lho, arroz, aveia, aves, banhaanimal, carnes (bovina, suína,caprina, ovina e seus deriva-dos), creme de milho, farinhaCe mandioca, feijão, fubá demilho, gorduras compostas,gorduras vegetais, man-teiga (com e sem sal),massas alimentícias especiais(com semolina ou ovos), mi-lho, óleos comestíveis, ovos,queijos, rações balanceadas, sale cimento comum. Será de10'ó o lucro máximo do impor-tador, atacadista-importador,consigiiatário ou consignatário-representante nas transaçõescom os artigos desta classe.Para o varejista foi estabeleci-da a margem de 20%,

ESPECIAIS

Os artigos incluídos na elas-sificação especial são alho, azei-te dc oliveira, bacalhau, cebola,chárquo, batata (amarela oubranca) e frutas importadas.A margem pára a comercial!-zrçâo no atacado será de 15%e no varejo 25%.

CONCEITUAÇAO

O ato conceitua como custoda mercadoria nacional (C dafórmula CLD) para os nego-cios de atacado, o preço docompra acrescido aos ônus dodesembaraço e taxas a éstecorrespondentes. Como lucro,o resultante das taxas estabe-lecidas sobre o valor do C.Como despesa, os ônus da ar-mazenagem, seguro, beneficia-mento, expurgo e conservaçãofrigorífica (quando realizadasfora do estabelecimento co-mercial do atacadista ou do va-rejista); transporte ou carre-to da mercadoria até o es-labelecimento do comercianto(quando devidamente compro-vado); imposto de vendas econsignações e respectivos adi-cionais; imposto de consumo(quando houver, pago na fon-

te, acrescido da diferença emrelação ao valor de venda).

IMPORTADASNas operações sobre merca-

dorias importadas, o cuito éintegrado pelo preço de com-pra, despesas bancárias, jurospagos por financiamento re-cebido para a aquisição doproduto, direitos aduaneiros,taxas portuárias, faltas e ava-rias até 2%. O lucro é obtidoda mesma forma que na hipó*tese dos produtos nacionais. Adeiptia é conceituada em ter-mos semenhantes ao das tran-sações com artigos nacionais,acrescida do valor do deságioresultante da venda de letrasdo Tesouro, adquiridas nos têr-mos da Instrução 239, daSUMOC.

COMPROVAÇÃODetermina que os comereian-

tes varejistas que adquiriremnas fontes de produção e rc-venderem diretamente ao con-sumidor terão como margemde lucro apenas a taxa estabe-lecida para o varejo, da mes-ma forma que as diversas cs-pécies de atacadistas, quandotransacionarem diretamentecom o consumidor. O artigo 8»da resolução não obriga os co-merciantos a exibir imediata-mente, quando solicitados pelafiscalização, as notas fiscais re-ictivas aos artigos expostos àvenda, concedendo-lhes um pra*zo de 48 horas para cumpri-mento da formalidade.

PEIXEEm outro ato, também envia-

do ontem à publicação, a au-tarquia estende a fórmula CLDà fase final da comercializa-c;ào do pescado fresco, estabe-lecendo uma taxa liquida de30%. Não determina qualquercontrole para os negócios deatacado e é omissa no que serelaciona às vendas do peixeem postas ou em filé, nasquais os preços atingem niveisescorchantes, particularmentenas proximidades da SemanaSanta.

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INGLÊSENSINO ESPECIALIZADO „

ADULTOS-CRÍANÇAS (a partir de4 anos)

Ministrodetermina GT

de gênerosA Comissão de Planeja-

mento da Política Agrícolavai elaborar, por determina-ção do ministro da Agricul-tura, minuta de decreto cons-tituindo um Grupo de Tra*balho para estudar medidasque normalizem o abasteci*mento de gêneros alimentí-cios à população do Vale doRio Doce. A providência es-tá enquadrada nas diretrizesdo presidente da República,interessado em ampliar a ca*paridade de abastecimentoem todo o Pais.

Integrarão éste GT repre-sentantes de várias indús-trias, entre as quais a Belgo-Mineira, Ferro c Aço de Vi-tória, Vale do Rio Doce, De-partamentos Econômico e dePesquisas e ExperimentaçãoAgropecuárias do Ministérioda Agricultura, assim comodo Banco do Brasil.mdoBfoh

Reunião dos

professoresserá dia 5

A contraproposta apresen-tada pelo professor SantaRosa, em nome da classepatronal, de 100% de au-mento salarial e atendimen-to das demais reivindicaçõesdos mestres, foi recebidapelos professores como ra-zoável. Ontem me'mo, reu-nidos em seu Sindicato, osprofessores decidiram mar-car para o dia 5 próximo,quinta-feira, uma assem-bléia que apreciará a con-traproposta. A diretoria doSindicato solicita aos profes-sores comparecimento emmassa e, se possível, nãorealizarem as aulas nos co-légios em que trabalham.Dia 6, será comunicado aoDNT a deliberação da as-sembléia.

Zarurdenunciado

aoTREBELO HORIZONTE (Su-

cursai)—Porque seu nomefoi pichado em todas as placasde sinalização da BR-4 (Rio-Bahia), o sr. Àlziro Zarur,presidente da Legião da BoaVontade, foi denunciado aoTribunal Regional Eleitoralde Minas Gerais. O Depar-tamento Nacional de Estra-das de Rodagem, que enca-minhou a queixa, alega queo pichamento, além de dani-ficar a sinalização, prejudi-ca os motoristas e usuáriosda estrada, uma das mais im-'portantes

do Pais. O TREencaminhou a denúncia àsautoridades policiais.

em breves palavras a altadistinção da medalha c agra-decendo ao dr. Enzo Silvei-ra a comenda recebida. Fo-ram também agraciados osr. Austrcgésilo de Athaide,presidente da Academia Bra-tileira de Letras, e os jorna-listas Roberto Marinho, di-retor de "O Globo", condes-sa Pereira Carneiro, presi-dente do "Jornal do Brasil",sra. Ondina Dantas, diretorado "Diário de Noticias", LuizFerreira Guimarães, presi-dente do Sindicato dos Jor-r.alistas Profissionais c o sr.Ivo Arruda,' diretor do Bu-íeau Interestadual de Im*prensa.

FINALIDADE

O dr. Enzo Silveira, disseque a finalidade da Socie-dade Brasileira Heráldica eMedalhistica, é de elaboraros brasões e símbolos paraas capitais e municípios doBrasil, exaltando, a seguir, amemória de José Bonifáciode Andrada e Silva, e suagrande influência para a In*dependência Nacional.

ELOGIOO dr. Paulo Filho, disse

que a distinção mais se avul-lava pelo fato de ser trazl-da pela palavra do dr. EnzoSilveira, presidente da So-ciedade Brasileira de Herál*dica c Medalhistica. Não eraesta uma instituição local deamadorismo ou esporte, masuma grande organização na-cional de estudos, altamentecultural, a cujo idealismo aUnião, os Estados c os Mu-nicípios, sem falar em enti*dades particulares, muito de-viam. A Sociedade corrigia,retificava, esclarecia, res-taurava, o que era um meioseguro de ser útil à inteligên*cia, ao espirito, e à coletivi-dade do Pais.

Depois de fazer o elogio dcJosé Bonifácio dc Andradie Silva, acentuando que semo Patriarca a nossa indepen*dência de direito não se te*ria feito, embora a de fatojá existisse desde que a Co-roa Portuguesa para cá setransportou, afirmou ser Jo-sé Bonifácio tão grande sá*bio quanto os maiores exis*tentes na Europa.

Cairos estacionados cm locaisnfio apropriados, abandonado! na ruaou acidentados vio wr rebocados pe-lo Departamento de Transito. O pa-aumento do reboque, que seri feitopelo proprietário do veiculo, oscila,de conformidade com o peso da via-tura, entre 2 e 4 mil cruzeiros.

PORTARIAsecretário de Seguran-

Ca Pública da Guanabara, arespeito do reboque de vei*culos. baixou ontem a se-guinte portaria:

— Estio sujeitos a re*boque do carros:

1.1 Estacionados em lu-gares irnibldos;

1.2 Abandonados na viapública, após acidente, oupor mais de 18 horas conse-eu ti vas;

1.3 Furtados e abandona-dos na via pública.

— A solicitação do re*boque poderá ser feita:

2.1 Pelas AdministraçõesRegionais;

2.2 Pelas autoridades po*lidais do DRF;

2.3 Pelas autoridades po*liciais do DP da çircunscri*ção;

2.4 Policiamento Ostcnsi-vo e pelas rondas da Poli*cia Judiciária.

— A cobrança do Ser-viço de Reboque obedeceráa seguinte tabela:

3.1 Na áread delimitadapela Praça Mauá, AvenidaRodrigues Alves, AvenidaFrancisco Blcalho. AvenidaPaulo de Frontim, PraçaCondessa de Frontim, Ruada Estréia, Rua Itapiru, RuaCatumbi, Rua Frei Caneca.Rua Riachuclo, Rua Evaris*to da Veiga, Rua JoaquimSilva, Rua Conde Lagc, Ruada Glória. Largo da Glória,Avenida Infante Dom Hen*rique, e daí pela orla marí-tima até a Praça Mauá:

a) veículos pesando até3 000 quilos — Cr$ 2.00,000.

b) veículos pesando maisde 3.000 quilos — Cr$ ...A. 00.00.

3.2 Além dos limites es-tabelecidos no item anterior,será cobrado a mais, porquilômetro:

a) veículos pesando até3.OO0 quilos — CrS 150,00.

b) veículos pesando maisdc 3.000 quilos — Cr$ 300,00.

3.3 Os reboques dc natu-rezs especial, como sejam:veículos caídos em precipi-cios, valas, rios, canais eoutros locais de dificil aces-so, ficarão sujeitos além doestipulado nos itens acima,a uma taxa correspondentea Cr$ 2.000.00 (dois mil cru-zeiros por hora), sendo a1» (primeira) hora indivisí-vel e as demais divislveis emquartos dc hora.

3.4 Será cobrada a diáriade 1/200 do salário mínimodo Estado da Guanabara,

Para liberação do carro o pro*prietário terá de fornecer selo esta*dual no valor de CrS 500,00. Aoveiculo quo permanecer no deposito decuro* apreendidos pelo ST scri cobra-da a diária do 1/200 do salário-minimodo Estado da Guanabara.

durante o tempo em que oveiculo estiver recolhido aoDepósito de Carros apreen*dldos, pelo OT.

— Para liberação doveículo rebocado, deverá ointeressado fornecer um seloestadual de Cr» 800,00 (qui-nhentos cruieiros) para seraposto na respectiva Guia,de conformidade com o In*ciso XXV. do art. Ia, da Lein9 2.930, de 27 de outubrode 1838 (Lei do Selo).

— O encontro de carrosroubados e abandonados navia pública determinará asseguintes medidas:

a) Pericia;b) Localização do propri*

etário;c) Comunicação ao CCS,

á DP da circunscrição c áDRF;

d) Reboque do carro parao Depósito da OT. caso oproprietário não seja locali-

zado dentro de 24 horas. Ocarro será acompanhado deregistro de ocorrência e deoficio descritivo das condi*C&es físicas do veiculo.

8.1 A responsabilidadedas medidas acima cabe:

a) Ao DP da çircunscri*Cio, se o carro fôr encontra-do por policiais nele lota-dos;

b) á DRF, se o carro fôrencontrado por policiais nelalotados.

5.2 Se, após 90 dias dcarmazenagem no Depósitodo DT, o carro nio fôr re-clamado por seu proprletá-rio, o DT comunicará o fatoá DRF. Caberá a essa De-legada providenciar o reco*lhlmento do carro ao Depô-sito Público, com cxpcdlen-te a respeito.

5.3 Reboque e armazena-gem de carros roubados c

abandonados serão gratuitos.

PADEIROS CARIOCASPODEM FAZER GREVE

Padeiros da Guanabara reunidos, ontem, à noite,em assembléia, no seu Sindicato, fixaram prazo até odia 10 de março para que o governador da Guana-bara aprove o regulamento do decreto que veda ofuncionamento das padarias e confeitarias aos domin-ges. Caso até essa data não seja a medida adotada,o Sindicato da categoria marcará nova assembléia,quando decidirá quais as medidas a serem tomadas,sendo possivel a deflagração de um movimento pare-dista em todo o Estado.

DECRETO

O sr. Inaldo Lima Rocha, se-cretário do Sindicato da das-se, disse que logo após a assi-natura do decreto do governa-dor do Estado, impedindo queas padarias funcionassem aosdomingos, o que ocorreu emmaio de 1962,150 donos de pa-darias impetraram mandado desegurança contra a medida."Em face disto — continuou— o decreto deixou de ser apli-cado pois entendia o governoque sua execução só devia serfeita após o julgamento do mé-rito pelo Tribunal dc Justiça,que deu ganho de causa ao go-vérno, pela contagem de 23votos contra 7. Mais tarde,atendendo pedido do própriogoverno, o Sindicato elaboroua regulamentação e entregouao sr. Carlos Lacerda, queaté hoje ainda não se manifes-tou a respeito.

IRREGULARIDADES

Disse ainda que a maioriados empregadores, quando con*trata seus empregados, não

permite qtlc o dia de folgacorrespondente ao domingo detrabalho, lhes seja pago. Sa-lientou que devido ao exces-so de trabalho, diversos em-pregados são acometidos dcdoenças pulmonares, qus en-contram fácil meio de prolife*ração nos ambientes insalubresdas padarias.

Marinha pedea MG armasapreendidas

BELO HORIZONTE (Su-cursai) — O secretário deSegurança de Minas, sr. JoséMonteiro de Castro, relacio-nou, a pedido do chefe doEstado-Maior da Armada, ai-mirante Silva Júnior, as ar-mas apreendidas em poderdos fuzileiros navais que in-tegravam a guarda pessoaldo sr. Leonel Brizola, no co-micio frustrado do dia 25,em Belo Horizonte.

amanhã, domingoê^nmAwllmais um edifício'DO

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Miami — o presidente Lyndon Johnson c sua família assistem ao show da atriz Cyd Charisse, norontiinebleau Hotel, após uma, reunião política do Partido Democrata (Radiofoto UPI).

JULGAMENTO DE RUBYESTÁ POR 2 JURADOS

Expressotransandinodescarrila

Salia, Argentina, e Haia,(AP-UPI-CM) — o expressoInternacional transandino, quelei « viagem de Salta a Anto-fofasta, no Chile, descarrilouontem naquela província ar-Itntina, deixando um saldo detrês mortos e quinze feridos.For motivos ainda ignorados,tn» vagio, trte dormitórios eum earro-restaurante salta-

-•¦ ram da linha. Os mortos «aode nacionalidade argentina.

CHOQUI DE NAVIOS

No litoral da Holanda, tara-bém na tarde de ontem, cho-earam-se o cargueiro espanhol"Sierra Umbria" e o naviosueco "Tauri". O cargueirofoi a pique, mas a tripulaçãoescapou. O barco sueco prós-

." «ruiu viagem, normalmente.

Conflito emS. Domingos

fere doisSi» Domingos (UPI-CM) —

Duas pessoas ficaram feridast muitas outras foram presasem um conflito ocorrido emfrente ao "Altar da Pátria",onde a policia teve que dis-persar com gases lacrimogê-neos as delegações da Federa-cio de Estudantes Dominica-nos e a agrupação política "14de Junho", de esquerda. A po-licia interveio depois que asdelegações depositaram floresna tumba dos heróis da pátria

. * entoaram o hino do grupo: "14 de Junho", consideradoilegal.

! VATICANO RECONHECE

/ O núncio apostólico, mouse- rhor Emanuele Clarizio, entre-gou ontem uma nota ao minis-tro do Exterior, Luiz Aquilo

,. Mejia, anunciando que o Vati-... cano reconheceu o triunviralo. que governa a República Do-' minicana. O núncio declarou* que "a Santa Sé, ao escolher

este dia tão simbólico para osdominicanos (120.° aniversário

, da independência, celebradaquinta-feira), manifesta clara-' mente o desejo de contribuirpara a pacificação, dos ânimos• para o progresso espiritual» social da República". O chan-etler agradeceu ao prelado cassegurou que o governo con-tinuará mantendo a pas no

.' seu país, assim como respeitará- o concordato assinado entre a

Santa Sé e a República Domi-nicana.

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Dallas (AP-UPI-FP-CM) — Foi aceito ontem odécimo jurado do processo contra Jack Ruby, acusadode assassinar Lee Harvey Oswald, faltando, portanto,mais duas pessoas pr.ra que se forme o júri e tenhainicio o julgamento, cuja sentença pode ir desde doisanos de prisão até a morte há cadeira elétrica.

O novo jurado, Waymon Rose, de 45 anos, que écx-pilóto da Aeronáutica Naval, viu o assassinio deLee pela televisão e suas respostas concisas e diretaslevaram-no a ser selecionado depois de dez minutosde interrogatório. Rose foi o 114.° candidato ao corpodo júri.

FALTA UMA RECUSA

A escolha do novo jurado,que se encontra reformado,mas que trabalha como re-piresontanlc. em Dallas, deuma fábrica de móveis, ve-rificou-se às llh20m. Seuantecessor, Chester Skid-more, havia declarado quenão poderia impor uma penacondicionai a um assassino.Imediatamente, a defesa in-vòcoü, pela décima-quarta epenúltima vez (tem direitos 15), a faculdade de re-cusar um candidato sem ne-cessitar de justificar suasrazões. Já Waymon Rose,que serviu durante 21 anosna Marinha norte-americanacomo piloto, mostrou-se dis-posto a aceitar todas as con-clusões da defesa, se estaconseguir provar que Rubyhavia perdido momentânea-mente a razão no instantedo crime.

Albâniadenuncia

TRSS PILOTOS

Entre os 10 jurados sele-cionados. até agora, há trêsaviadores: Max Causey, quepilotou aviões-tanques a jatoBoeiiio; James Cunningham,

Suo foi piloto na ponte aérea

o Berlim, e Waymon Rose.

TEMOR DE RUBY

A audiência da manhaterminou com a eliminaçãodo um candidato a juradoque hesitava cin declarar-secapaz de optar pela pena demorte. Houve uma longadiscussão sóbre morte nacadeira elétrica, enquantoRuby ouvia os apartes semesconder o seu temor. Opromotor tentava desanimaro jurado c Melvin Belli,principal advogado de defe-sa, procurava manté-lo, pre-cisamento por suas hesita-ções.

Ao terminar a audiênciamatutina, o juiz Joe E.Brown declarou: "Talvez te-nhamos os dois jurados queestão faltando antes que osol se ponha."

Atentado acomunistas

dívida russa na ArgentinaVltna (ÜPI-AP-CM) - A Al-

bania declarou, ontem, que aocupação por seu governo doedifício da embaixada soviéticacm Tirana foi um "ato jus-to" porque os russos não paga-ram suas dividas referentes aoprédio.

Uma transmissão da rádioTirana, ouvida em Viena, citouo "Zeri 1 Populli", órgão ofi-ciai do Partido Comunista ai-banes, que disso terem fracas-sado as três gestões realizadaspelo governo da Albânia paraque o Banco do Comércio Ex-lerior da União Soviética pa-gasse os edifícios da cx-embai-xada soviética. Esses edifícios,que incluem duas estruturasadministrativas c duas residên-cias, foram ocupados pelos ai-bnncses no dia 27 de dezem*bro. O falo foi revelado pelojornal "Izvestia", órgão oficialdo governo soviético.

A declaração do "Zeri I Po-pulli" acrescenta que a Alhá-nia solicitou à União Soviética,por três vezes — em 1960, 1961e 1962 — que pagasse os pré-dios, e como esta não o fizes-se, "os edifícios passaram au-tomàticamente a pertencer àAlbânia c não são, como alegaMoscou, possessão extraterrito-rial da União Soviética". Dizainda o jornal que os trêsguardas soviéticos que pcriria-neceram na Albânia depoisque a UHSS rompeu relaçõesdiplomáticas com o governo ai-banes, foram expulsos em de-zembro passado por fazerem'propaganda antialbanesa.

O jornal soviético "Pravda"acusou a Albânia de cortar oabastecimento de água e a cor-rente elétrica dos edifícios cdisse que o confisco "c maisum elo na cadeia de provoca-ções e atos hostis do governoalbanês".

Rosário c Buenos Aires (FP-AP-UPI-CM) — Os dirigentescomunistas Guillermo Kehoe eAdolfo Trumpcr foram grave-mente feridos á bala, em con-seqüência de atentado de queforam vitimas, cm pleno cen-tro de Rosário, ás 15h 30m deontem.

As vitimas, que saiam de umTribunal, foram hospitalizadasentre a vida e a morte. O cri-minoso. que se presume sejada organização "Taquara", deextrema direita, conseguiu fu-gir e esconder-se na sede lo-cal da Confederação Geral dosTrabalhadores.

VINGANÇA

As primeiras versões indicamque o criminoso., ainda nãoidentificado, teria agido porvingança, em conseqüência dosatritos de segunda-feira últi-ma, quando uma reunião detrabalhadores na indústria decervejaria foi dissolvida à ba-Ia por grupos rivais, com umbalanço de três mortos e oitoferidos.

SOCIALISTAS

Parlamentares socialistas cri-ficam pronunciamento do sub-secretário de Defesa, HernanCortês, contrário a legalizaçãodo PC e do Partido Peronista,qualificando-o de "extemporâ-noo". No mesmo sentido, ma-nifestaram-sc outros partidos,inclusive o radical do povo.

SúmulaFRANÇA DIZQUE BONN NÂOTEM FOGUETES

Tarla (FP-CM) — "Ogoverno francês tem a cer-teza de que os compromis-sos contraídos pelo govér-no federal alemão paracom a França, nos trata-dos de Londres e de Pa-ris de outubro de 1954,relativos à produção defoguetes e de engenhosdestinados a usos milita-res, foram e são respeita-dos", declara a resposta ànota soviética de 31 dejaneiro último, em que seacusava a República Fe-deral Alemã de construirfoguetes com fins mili-tares.

ISRAEL. — ÁRABESHaia (AP-CM) — O mi-

nistro das Relações Exte-riores de Israel, GoldaMcir, declarou ontem, ementrevista à imprensa, aoterminar sua visita à Ho-landa, quo

"tão logo asnações árabes se dém con-ta de que não podem em-purrar os israelitas para omar, aprenderão a vivercom Israel". Disse tam-bém que Israel só vaiaproveitar para irrigaçãodo Ncgcv a quantidade deágua do Rio Jordão quelhe foi reconhecida em umacordo discutido há algunsanos. Acrescentou ainda:"Tudo o que os israelitasquerem é que os Estadosárabes reconheçam o seudireito de existir".

COMANDOWashington (FP-CM) —

A Casa Branca anunciouontem a nomeação do al«mirante Ulisses G. Sharppara o cargo de coman-dante-chefe das Forçasnorte-americanas no Pa-cifico, em substituição aoalmirante Harry D. Felt,que será aposentado. OComando do Pacífico co-bre uma zona que se es-tende desde a costa oestedos EUA até o Oceano In-dico e do Pólo Norte aoPólo Sul, agrupando 400mil homens das forças ter-restres, maritimas e aé-reas.

BOLÍVIALa Pa* (AP-CM) — En-

quanto prosseguem as in-vestigações policiais sobreos recentes atentados ter-roristas e estão presas duaspessoas ligadas ao atenta-do de terça-feira contra ogeneral Rene Barrientos,despachos de imprensa deCochabamba informam queocorreu ali um atentado abomba contra a casa deJorge Gomez, chefe doComando Departamentaldo MNR, produzindo sò-mente danos materiais.

JACQUELINEWashington (AP-CM) -

Funcionários do Departa-mento de Estado desmen-tiram ontem as informa*ções. que circularam emBogotá, de que a sra. Jac-queline Kennedy seria no-meada embaixadora na Co-lômbia, dizendo, no en-tanto, que é possível quecia seja nomeada, no fu-turo, para representar osEstados Unidos em algumacontecimento cultural noestrangeiro.

MARROCOS-RAURabat (FP-CM) — "Os

governos de Marrocos e daRepública Árabe Unidadecidiram reiniciar suasrelações fraternais e tro-car embaixadores", decla-rou um comunicado doMinistério do Exterior doMarrocos, publicado on-tem.

Pari», Londreu, Madri, Mlanil, Haia, Moscou, liava-na, Montevidéu e Washington (AP-FP-UPI-CM) —O Ministério de Relações Exteriores da Franco dissoontem que nao cederá às «ricaças dn presidentaRomulo Betancourt de fechar o comércio venezuelanoaos franceses, Ingleses e espanhóis, so estes continua-rem comerciando com Cubs, Assinalou-se que Bctnn-court entregara em breve o poder a Raul Looni, oqual, acrescentaria, não manterá a ameaça do boi-cote feita pelo seu predecossor.

O Forcign Office admitiu que u Venezuela fezuma advertência à Grã-Bretanha c esta, segundo seinforma, nío está disposta a r.Uciar sua políticacomercial. Paralelamente, o governo espanhol como-çou a estudar o relatório sóbre o assunto enviado porsua embaixada em Caracas, sem fazer comentários.

«ATOS NOVOIO Departamento de Co-

mérclo norte-americanoanunciou ontem que tón..exportação de gordura diporco para Cuba só poderinser efetuada com autoriza-ção especial do governo aosEstados Unidos.

Vm refugiado que chegoude Havana disse que correminsistentes rumores de queo ministro cubano da Defe-si, Raul Castro, foi feridopor uma bala há um mês.

Um porta-voz do Ministé-rio da Justiça da Holandadeclarou que o conselheirocomercial cubano J. R.Hcrnandcz Pasclro solicitouasilo às autoridades holan-désas.

A Agência "Tass" anun-eiou que foi assinado ontemem Ulan Bator (Mongólia)um protocolo sóbre os in-tercâmbios econômicos désteeno entre Cuba c a Mongò-lia.

Iniciaram-se formalmenteos trabalhos para a instala-çío em Cuba de uma estação

Stevensonnegocia crise

do canalWashington (AP-CM) —

Adiai Stevenson, embaixa-dor dos Estados Unidos nasNações Unidas, entrou on-tem nas negociações parasolucionar a crise paname-nho-norte-americana, mas,segundo observadores, não éiminente a solução do pro-blema. Informa-se que oDepartamento de Estado temduas fórmulas preparadaspelos panamenhos, porém osEstados Unidos estão rescr-vados até que se esclareçaqual das duas é apoiada re-almente pelo presidente doPanamá. Roberto Chiari.Acrescenta-se que mesmodepois de se saber a decisãopanamenha, não haverá umacordo imediato.

Stevenson entrou nas ne-goeiações depois de procura-do pelo embaixador da Cos-ta Rica, Fenando .Volio JI-menez, que lhe entregou umprojeto de acordo redigi-do por Aquilino Boyd, em-baixador do Panamá naONU. Stevenson féz algu-mas modificações e o en-viou a Francisco J. Orlich,da Venezuela, que lhe deuforma e o discutiu com opresidente Roberto Chiari.A fórmula, reduzida por Or-lich a cinco linhas, pede queambos os paises estabeleçamimediatamente uma comis-são de negociadores, que te-riam a autorização de dis-cutir a normalização das re-lações diplomáticas paname-nho-norte-americanas e es-tudar os problema; que sur-giram do tratado de 1903 caté modificá-lo.

soviética rustreadora de sa-télites artificiais, com a che-gada a Cuba do cientistarusso Niliolui Erpilcv, secre-tárlo cientifico do ConselhoAstronômico da Academiade Ciências da União Sovii-tica.

No próximo dia 3 de mar-ço sairá para Santiago a de-Iegação cubana ao 2o. Con-gresso da Juventude Latino-Americana, que terá Inicio,no dia 9 do mesmo mes, cmSantiago do Chile.

FIDEL-BETANCOURTO governo uruguaio anun-

ciou oficialmente que votaráh favor da consulta de chan-céleres para considerar asdenúncias da Venezuela con-tra o govêino de Cuba.

O secretário de Justiça dosEstados Unidos, Robert Ken-ncdy, disse ontem que "gra-

ças especialmente ao efi-ciente trabalho da Policia daVenezuela, podo êste paiseleger o primeiro sucessurconstitucional de um presí-dente também constitucionalna história do pais".

Filipinas nãoapoiam guerracontra Malásia

JacarU (AP-CM) — Opresidente Diosdado Maça-pagai retornou ontem a Ma-nila, depois de uma visilade seis dias à Indonésia, naqual disse ao presidente Su-karno que as Filipinas nãcse unirão ao governo de Ja-carta em ação bélica para"esmagar a Federação Mala-sia".

Pouco antes da partida deMacapagal foi expedido umcomunicado que expressa aopinião otimista de que adisputa entre as três naçõesserá «solucionada pacifica-mente, embora não apresen-te o texto nenhum planocom tal objetivo e apenasregistre a proposta para queseja realizada breve umaconferência de cúpula entreos dirigentes máximos dostrês países.

O primeiro-ministro da Ma-lásia, Tunku Abdul Rahman,declarou que não so reunirácom os outros dois chefes deEstado antes que seus minis-tros de Relações Exterioressolucionem os problemas quese têm apresentado duranteo período de cessação de fo-go entre a Indonésia e a Ma-lásia. Os chanceleres dastrês nações se reunirão emBangkok, na próxima terça-feira, para tratar do assunto,mas há sérias dúvidas de.que consigam chegar a qual-quer acordo.

ERHARD BUSCA MAISFORÇA PARA O MCE

Hnin. c Hcrllm (AP-UPI-FP-CM) — O chancelei,du Alemanha Ocidental, Ludwig Erhnrd, viaja ami-nhã para Haia, iniciando uma série de visitas aospníses do BENELUX (Bélgica, Holnnd-n o Luxembur-go), em busca do uma base comum que permita aosseis países-membros do .Mercado Comum Europeureforçar suu união política.

Erhwd, depois de sondar cm Paris c Roma osoutros governos do MCE, fará a primeira visita oficialde um chefe de Governo da Alemanha Ocidental áCapital holandesa.

dentais através do muro tn-cascaram.

Os negociadores berilnenstirejeitaram na quinta-feira ascondições Impostas pela Ale-m a n h a Oriental, porém i6*monte depois de meses de con*trovérsiaa entre o municípiosocialista de Brandt e o go*vírno conservador demoersts*cristão da Alemanha Octden-tal. Tais negociações tambémcausaram tensão nas relaçõescom os aliados ocidentais emBerlim.

Falando pelo rádio e televi-sáo a todo o pais, Brandt de-fendeu na quinta-feira "podí-res democráticos da Alemanhalivre" para que ic estabeleciuma política comum sóbre tAlemanha e a reunificação.Defendeu também o acordoque permitiu «os berilnense»ocidentais visitar o setor erl-cntai nas festas natalinas.

Os aliados do governo daAlemanha Ocidental conslde-ram que os passes de Natslcomprometeram a posição ju*ridica de Berlim Ocidental.

ERHARD FIRME

Informa-se que enquanto ou-tros países do MEC sofremcom a Inflação, ¦ chancelerLudwlg Erhard está obtendoêxito ao manter baixos os pre-ços na Alemanha Ocidentalcom sua política de modem-ção.

Erhnrd pós em pratica essapolítica quando era ministrode Economia, antes de substl-tulr Konrad Adcnauer em ou-tubro passado. Acrescenta-soque cm virtude do grande pres-tlglo que Erhartl conseguiu noImpor o "milagre econômico"da Alemanha Ocidental, lhefoi possível manter até hojea sua política.

MURO DE BERLIM

O prefeito de Berlim Oci-dental, Willy Brandt, seguiuontem para Bonn com o pro-pósito de dizer ao presidenteda República Federal, Hein-rich Luebke, que ss negocia-qóes de passes da SemanaSanta para os berlinenses oci-

NAZISMO PROJETAVAELIMINAR POLONESES

Francfort, Alemanha (AP-CM) — O historiador

alemão Martin Broszat, do Instituto de História Mo-

derna de Munique e especialista em política racial

dos nazistas, declarou ontem, no processo contra 22

ex-gur.rdas SS de Auschwitz, que Hitler projetava,como no caso dos judeus, a eliminação total dos polo-neses e a germanização integral da Polônia.

Broszat, que compareceu ao Tribunal como teste-

munha, afirmou que o plano foi posto em operação

logo depois que os nazistas invadiram a Polônia, em

1939, e adiantou que "os primeiros a sentir seus efeitos

foram os sacerdotes católicos, que, em 1941, quandoa União Soviética foi invadida pela Alemanha, Já

tinham perdido uma terça parte de seus membros,

vítimas do extermínio nazista".

AGRICULTORES

A testemunha revelou, ainda,que a ira nazista se concen-trou também, muito particular-mente, contra os agricultorespoloneses, que eram sistema-tieamente eliminados com oobjetivo de se proporcionarterra aos agricultores alemães."Ocorria freqüentemente —disse Broszat — que uma ai-deia rural polonesa era intei-ramente evacuada, durante anoite, pelas tropas SS, enquan-to agricultores alemães comsuas famílias estavam nas pro-ximidades e observavam, espe-rando o momento de entrarnas aldeias evacuadas."

"Ações como essas, obser-vou a testemunha, naturalmen-te aumentaram as atividades

da resistência clandestina po-lonesa e incrementaram Um-bém as atrocidades das repre-sálias indiscriminadas doi na-zistas."

TRABALHO ESCRAVO

Martin Broszat declarou tam-bém que "tanto a indústriacomo outros grupos alemiesmostraram muitos rasgos opor*tunistas durante a era nazista"e acrescentou: "Além das gran-des indústrias numerosas fir-mas pequenas estabeleceramfábricas nas proximidades deAuschwitz para explorar o tra-balho escravo." Disse que "aquimica I. G. Farben construiuuma fábrica de borracha sin-lética, onde trabalharam even-tualmente 20 mil internadosdo campo de Auschwitz e quea firma Krupp, produtora deaços alemães, empregou de seisa sete mil internados".

JOHNSON MANDA O FBIPRENDER SABOTADORES

JURISTAS ACUSAMGOVERNO DE GANA

Genebra, Lages e Pietermarízburg (AP-FP- CM)— A Comissão Internacional de Juristas acusou on-tem o presidente Kwame Nkrumah, de Gana, deexercer um governo despótico e pessoal constituin-do ¦ obstáculo aos esforços para se eliminar a políticasegregacionista do sul da África.

A comissão, composta por juristas do Ocidente,emitiu nota oficial afirmando que Nkrumah subme-teu o pais a um partido único e as leis ao seu cri-tério pessoal. A nota condena o acúmulo de pode-res em suas mãos e diz que foi estabelecido "todo omecanismo do despotismo pessoal necessário paraafogar o império da lei".

será debatida pelas naçõesafricanas.

Uma proposta de Zanzi-bar no sentido da criação decomitês regionais destinadosa reforçar a unidade africa-na foi rejeitada pelo Comi-té, que discutiu com priori-dade, em seu terceiro dia dereunião, o problema da fron-teira somali-etfope.

DESMILITARIZAÇÃO

O Comitê dos Onze da Or-

ganização dos Estados Afri-canos decidiu criar uma "zo-

na desmilitarizada" na fron-teira entre Somália e Etió-pia. A medida tem o apoiodas duas nações, que deve-rão indicar os países encar-regados de garanti-la.

GABAO

A intervenção francesa noGabão será objeto de deba-te pelo Comitê dos Onze.Outras noticias indicam ni.'ea presença de tropas inglé-sas em Tanganica também

RACISMO

Um tribunal racista daÁfrica do Sul condenou 18africanos a penas de 5 a 20anos de prisão. São acusa-dos de sabotagem, com ati-vidades na província deMatai-

Pierre Salinger, secretáriode Imprensa da Casa Bran-ca, explicou ontem as me-didas excepcionais de segu-rança adotadas durante a vi-sita de 16 horas do presiden-te Johnson à Flórida. Osmovimentos de Johnson fo-ram mantidos sob reserva.

DE HELICÓPTERO

Não houve anúncio sobrequando ou onde subiria emseu avião para retornar aWashington, na manhã deontem. Na ida para Miaml,fêz-se crer que o presidentedesceria de avião no aeropor-to local. No entanto, fottransportado em helicópteropara o campo de golfe deMiami Beach.

SIMULAÇÃO

O pessoal da Casa Brancaao asroporto deu solidez à

Miami e Washington (FP-AP-CM) — O prest-dente Lyndon Johnson determinou que o FBI acabassecom os atos de sabotagem na ferrovia da costa Lesteda Flórida, o último dos quais ocorreu a 25km dolocal onde o presidente participava de uma solem-dade, anteontem.

Edgard Hoover, diretor do FBI, enviou 30 agen-tes atrás dos responsáveis pelos atentados a dina-mite, que já somam 200, desde janeiro de 1963, dataem que os empregados da "Florida East Coast Rall-way" entraram em greve, reivindicando melhorias.

PROTEÇÃO A JOHNSON simulação, e jornalistas, tftógrafos e populares espera-iam «m vão a chegada etJohnson. Com efeito, o pre*sidente e comitiva viajarampela primeira vez numa fro-ta de helicópteros, dos quaisfoarm retiradas as insígniaspresidenciais.

PROTEÇÃO PELO AR

Quando Johnson percorriaas ruas de Miami, um heli-cóptero do Exército se man-tinha acima do carro, a uns35 metros. Dois agentes desegurança, com armas bl-noculares, repassavam desdeos que iam nos automóveisaté as multidões aglomeradasde um lado e outro.

VIGILÂNCIA

A vigilância «ra ostensi1va, e os agentes, para me-lhor execução da tarefaimantinham aberta • porta díhelicóptero.

],* Caderno CORREIO DA MANHA, Sitiado, 20 do Fevereiro de 1964

Brasília FATOS E

PERSONAGENS

ESTARÁ?" O chefe do Gabinete Civil da Presidência daKrpública estará cm Belo Horizonte no dia 2 ou3 dc março próximo, a fim de pronunciar a aulainaugural da UMG. Depois, irá a Curitiba, paraígual missão na Universidade do Paraná. Ontem,c prof, Darcy Ribeiro esteve cm Siio Paulo, parti-tlpando de um programa do televisão.

BAIXA PREÇO DA BATATAE ARROZ SÓ NO ATACADO

AFB Sabido

O encarregado geral da

Aliai»;;' Francesa, dlplomatu

jjjtul Mondolonl, depois do

O deputado Plínio Salgadofalou ontem, demoradamente,na Câmara, para analisar osseguintes temas: 1 — refor-

Inspecionar a seção do DF, m| constitUclonBl, com basevoltou ao Rio, plenamente na reforma agrária; 2 — votosatisfeito com o seu funcio-•iamento. Disse que já exis-tem 45 filiais da AliançaFrancesa no Brasil, devendocrescer ainda mais esse nu-mero nos próximos três anos,dado o interesse que os as-suntos da Franga, sua cul-tura, principalmente, des-pertam ao povo brasileiro.

Horizontal~0

nepütado luUushigucTamura disse à Câmara queo mundo está sofrendo a "in-

Ducncia dc duas idéias, domatcriallsmo traduzido nadoutrina comunista, que nãoacredita cm Deus e na exis-tencia da alma, que acreditanum sistema de governo ca-paz dc levar a felicidade aoshomens, monopolizando a li-berdade, o capital e a pro-dução. Monopolizando? Di-lo mal: Tirando, destruindoa liberdade do homem, asse-nhorcando-se do capital eda produção. Nada existeacima do Estado. O homemexiste cm função do Estadoe para o Estado. É o nlvc-lamento por baixo, pela su-pressão de todo estimulo. Êo nivelamento, por assim di-zer, pela escravidão geral.Poderíamos figurar essa si-tuação internacional numplano chamado circulo, ondenão encontraríamos nada quenão um plano horizontal".

do analfabeto; 3 — legaliza-ção do Partido Comunista.

As conclusões silo sabidasdc qualquer um, letrado ouanalfabeto, nfio demandandomaior espaço...China

O senador Aaráo Stein-bruch apresentou requeri-mento à Mesa do Senado nosentido de que aquela Casaoficie ao Itamarati Indagandodas razões da demora do rc-conhecimento da China Con-linental pelo governo doBrasil.

EnciclopédiaWMm |^k -.w.^f+iK

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"Quorum"

Em nenhum dia da se-mana o Senado conseguiunúmero regimental para vo-tar qualquer matéria. E, cmtrês dias, com grandes esfor-cos, juntou o mínimo neces-sário para a abertura dostrabalhos, apesar dc ter sidoresponsável pela sessão ex-traordinária do Congresso.Na ordem do dia existe umrequerimento pedindo urgên-cia para o projeto de decretolegislativo que concede anis-tia aos membros da ForcaPolicial do Rio Grande doNorte, com emenda esten-dendo o beneficio aos sar-gentos que se rebelaram emBrasília no dia 12.

Barsa no CORREIO DA MANHA

BRASIL EXPLICADOEM QUINZE VOLUMES

O sr Carlos Caetano, diretor administrativo da

Enciclopédia Britânica do Brasil Publicações Ltda.,

c o escritor Francisco dc Assis Barbosa mantiveram

entrevista com o superintendente e com o gerentedéste jornal, srs. Osvaldo Peralva e Hélio de Al-

meida, respectivamente, ocasião em que ofertaram

ao CORREIO DA MANHA uma coleção da Enci-clopédia Barsa Brasileira, obra planejada c realiza-da sob. a orientação rcdacional do escritor c jorna-lista Antônio Callado.

O arroz sofreu, nos últimos dias, regular baixadc preço nas operações do atacado registradas naBolsa dc Gêneros, o mesmo acontecendo com a ba-tata inglesa. No varejo, porém, não ocorreu qual-quer reflexo da queda das cotações, permanecendocm vigor os níveis da semana anterior. O presidenteda entidade controladora das licitações dc alimen-tos, sr. Climcrlo Vcloso, atribuiu a baixa á expec-ti.tiva favorável dos setores dc produção a propó-sito do plano dc contenção do custo dc vida recen-temente anunciado pelo governo federal.

inalteradas, na faixa Cr$..i80,00/Cr$ 130,00 por kg.

MIJAO feijão preto sofreu II-

gelra oscilação. O tipo po-lido, do RS, subiu de CrSK,300,00 para CrS 6.700,00/CrS 6.800,00. O catarinensee o paranaense, cm contra-partida, tiveram as faixas dcflutuação alargadas, passau-do dc Cr$ 6.400,00/CrS ...e.500,00 para CrS 6.300,00/CrS 6.500,00. A banha dcporco .(caixa dc 60 kg) per-maneceu na faixa CrS ...,)9.000,00/CrS 40.000,00. Acebola gaúcha subiu dc CrS170,00/CrS 175,00 para Cr$200,00/Cr$ 210,00 por kg.

PERU DARÁ APOIO AOBRASIL EM GENEBRA

O vice-presidente do Peru, sr, Edgaido SconoCorrnlcs, chefo da delegação do seu pais à Comls-mi» Especial Coordenudoru para America Latina, ora'reunida

em Alta Grado, Argcntinu, manifestou on-tem cm discuiso o integral apoio do seu pais á ma-ncira enérgica com que u delegação brasileira ex-pôs seus pontos dc vista, acrescentando que será ¦orientação do Peru nus negociações dn próxima Con*fcréncla Internacional dc Comércio e Desenvolvi-mento em. Genebra.

ÁGUA MOLE...centé-receitapapel-

Ontem, na Câmara, foi apresentado osimo projeto que prevê limites (20% daorçada) e condições para as emissões demoeda, destinadas a financiar despesas públicas,atribuindo também cota-partes aos Estados-Mem-bios da Federação. O fim foi sempre o mesmo:disciplinar os guitarreamentos de todos os gover-nos desde os famosos 12 bilhões do marechal Du-tra, em 49, "para impedir a volta de Getúlio". Ja-mais qualquer deles conseguiu tramitação em qual-quer das Casas do Congresso. E entretanto a Cons-tituição de 18 de setembro de 1946 prevê claris-simamente, sem qualquer tergiversação, que o Po-der Executivo não pode emitir um tostão sequersem autorização' do Legislativo. Pela Constituiçãoc ainda que isso possa alarmar principalmente ossuper-milionários, toda a dinheirama posta acircular depois de 18 de setembro de 1946 é fal-sa. Falsa mesmo. Não vale nada, constitucional-mente.

E ainda aparecem representantes, como co caso do sr. Peixoto da Silveira, com projetosproibindo emissões. ,

São da turma dos que acreditam que águamole em pedra dura tanto bate até que fura. Es-pirra, como aconteceu sempre com o caso em tela.,

BARSA

A Enciclopédia BarsaBrasileira foi editada em 15volumes, e para ela colabo-raram quase trezentos técni-cos e escritores brasileiros,especialistas nos mais va-liados ramos do conheci-mento humano. A obra con-tem cinco milhões de pala-vras, centenas de ilustraçõesem cores, além de um volu-me de atlas, com mapasatualizados de todos os pai-ses.

Aos assuntos relacionadoscom o Brasil, a Barsa dedi-ca o maior espaço dc suas

páginas. Há estudos histó-,ricos e geográficos sóbre osEstados brasileiros e não fo-rsm esquecidos também asnossas artes, o nosso folclo-re e a contribuição dos bra*sileiros em cada campo daciência e da técnica. Muitodo que há sóbre o Brasil

não é encontrado em livro

algum, foi pesquisado c cs-crito especialmente para aBarsa. Assim acontece nosesportes, na antropologia,nas artes militares, na agri-cultura, na economia, etc.

Sóbre os grandes ciclos dodesenvolvimento econômicoe social do Brasil, como odo couro, da cana-de-açúcar,da borrach? c do café exis-tem artigos monográficos,escritos por intelectuais dasregiões respectivas.

ARROZ

O arroz amarelão extra,dc Goiás, MC c SP, cotadonn semanu anterior a CrS17.500,00 por saco, foi obje-to de quedas diárias, sendooferecido, ontem, n CrS ...16.000,00. O catarinense te-ve diminuição dc CrS ...16.000,00 para CrS 15.000,00/Cr$ 13.500,00. O miracemapassou dc Cr$ 13.000,00 pa-ra CrS 12.500,00. O bleiirose c o japonês (ambosdo RS) mantiveram-se nascotações dc Cr$ 12.000,00 eCrS 11.500,00. respectiva-mente, para o tipo extra.No comércio varejista (fei-ras, mercados, organiza-ções, mercearias, etc.) con-linuaram os preços da se-mana passada, havendo oamarelão (legitimo), a gra-nel, rido vendido na faixaCrS 320,00/CrS 370,00 e oempneotado mecanicamenteaté a CrS 420,00. O japonês(legitimo) foi oferecido novarejo a Cr$ 220,00/Cr$...280,00. Tipos misturados,com elevado «ndice de parti-cipação de grãos partidos,foram negociados por pre-ços inferiores.

BATATA

A batata-inglèsa caiu, noatacado, em proporções idèn-ticas ao arroz. O saco doproduto de SP ou MG, tipoextra, baixou de CrS ...5.500,00/CrS 5.600,00 paraCrS 4.000,00/CrS 4.200,00;tipo especial, mesmas pro-ccdéncias, de CrS 5.200,00/CrS 5.300,00 para CrS ...3.400,00/CrS 3.600,00. Aparanaense diminuiu de Cr$5.000.00/CrS 5.200,00 paraCrS 3.400,00/Cr$ 3.600,00.As cotações no varejo, demodo geral, permaneceram

linii.il

O discurso do representanteperuano foi feito depois de lia-ver estudado o pronuncianieu-to do delegado brasileiro, emb.Jaime de Azevedo Rodrigues,quarta-feira passada. O repre-sentante do Brasil reiterou quea ampliarão do comércio, co-mo um rim para o descnvol-vlinento e a diminuição doscrescentes desníveis dc renda

que dividem o mundo em pai-ses desenvolvidos e subdesen*volvidos constitui um dos pon*tos básicos da política de de*scnvolvlmento econômico e to*ciai do governo brasileiro. Dis*se da necessidade de defini*<;áo política, em Alta Orneis,ii responsabilidade coletiva dospaíses latino-americanos, eo-mo única base para afiançarti' ao comum em Genebra.

Definirão

6LIOSO presidente da Bolsa dc-

clarou à reportagem que amaior preocupação dos seto-res comerciais de gênerosreside, atualmente, nos ele-vados preços da banha dcporco e dos óleos alimenti-cios, cujos mercados conti-nuam a apresentar perspec-tivas dc alta. Acredita quea solução mais convenientepara os consumidores seja aimportação de óleo dos mer-cados internacionais, a fimde evitar especulação porparte dos detentores dos es-toques nacionais. Revelouque o comércio recebeu comsatisfação o esquema do go-vêrno para contenção docusto de vida, lembrando,porém, que algumas merca-dorias terão de ser forçosa-mente aumentadas, cm faceda Instrução 263 da SUMOC,que ocasionou reajuste dcaté quase 100 por cento novalor do dólar para efeitode importação dc alimentos.O azeite, por exemplo, fri-sou, poderá chegar rápida-mente a Cr$ 1.800,00 porlata de quilo.

Adiante, deslacou que a reu-iiifto do Seminário dc PeritosGovernamentais, rcccntcincn-te cm Brasília, consubstanciou

o primeiro grande passo daAmerica Latina, na definirãode seus requerimentos dc co-mercio paro o dcscnvolvlmcn-to, na demarcarão dc seus lu-terêsses em relação às outras

regiões do mundo, subdesen-volvidas e desenvolvidas, comeconomias de mercado ou etn-tralmentc planificadàs. Disseque ao encampar pollticamen-te o diploma de Brasília pode*riamos efetuar alterações dl*tadas pela necessidade de ajus*tar critérios técnicos e de po*SlrãO política.

ReforçoEsclareceu que muito embn-

ra o Brasil julgasse aceitáveisas conclusões de Brasília, nos-sa delegação acreditava serpossível reforçd-las ou aperfei-çoá-las, bem como levar cmconta, para esse efeito, outrosdocumentos que contém posl-ções e pontos dc vista dc pai-ses, ou grupos dc paises de ou-trás regiões. Sugeriu ainda que"poderíamos aduzir ao catálo-go das reivindicações poliliensde Alta Gracia, um documen-to introdutório que, balizando,cm termos politicamente fie-xiveis, a posição latino-amcri-

cana, permitisse ao mesmotempo, no quadro das nego*nações em Genebra, a buscade "zonas de coincidência",com as reivindicações dos de-mais paises subdesenvolvidosc a conciliação com pontos >i»vista dos paises industrializa*dos, a fim de obter, cm Gene*bra, um princípio de soluçãoconcreta c politicamente rac*tível, á luz da realidade inter*nacional, dos problemas detransformação do comerciointernacional em instrumen*to acelerador do desenvolvi-mento".

Diretrizes

EX-DIRETOR DIZ IGNORARNEGÓCIOS DA PETROBRÁS

Assinalou as três diretrizesde nossa conduta internado-nal no que respeita à Conte-rênela de Genebra. "A da res-ponsabilidade dos países suo-desenvolvidos na colocação tleseus problemas, a da necessi-dade de que essa colocação sefaça de maneira incisiva, c fi-nalmente, a dc que os pai-ses subdesenvolvidos d e f e n -dam, com vigor, o atcndlmeii-

to satisfatório dc suas justasreivindicações". Salientou que••a reversão das atuais tendeu*cias do comércio mundial de-pende do encontro das vonta-des políticas dos desenvolvidose dos subdesenvolvidos, acen-tuando que, "se não estava-mos pleiteando concessões in*devidas, seria injustificável econtraproducente transigir naaceitação de vantagens super*ficlais".

Forcas

Munido de uma pasta preta con-tendo documentos que não chegou amanusear, e usando como respostas sis-temativas as palavras "talvez" e "não

tenho elementos para responder", e osverbos no condicional, o engenheiro

Alfredo Andrade Filho, ex-diretor cieContatos da Petrobrás, depôs ontem pe-rante a Comissão Especial para Assun-tos do Petróleo sobre as negociaçõesde grande vulto na empresa estataldenunciadas como irregulares pelo ge-neral Albino Silva.

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CONTINUA GREVE NAS"USINAS DE AÇÚCAR

RECIFE (Sucursal) — A greve dos trabalhadoresna indústria do açúcar assumiu agora caráter violento,tendo os membros de piquetes, alguns armados osten-sivamente, invadido os escritórios das usinas na Capi-tal e no interior de Pernambuco. A líder camponesa,professora, Maria Celeste, declarou na Delegacia deVitória de Sr.nto Antão que "quem tiver a afoitezade ir ao Engenho Serra ficará preso e somente serásolto depois que o movimento grevista fór suspenso".

PRISÕES

17:57 — A MulherTempo

11:10 — Pepe Legal

11:43 — Bit Misttnen19:16 — Showxinho

Kellogg'»

19:24 Novela "PoucoAmor Nio éAmor"

19:47 — Bate Pronto

19:55 — Ttle JornalPlnlli

20:15 — Eronttx daSorte

20:45 — O Rito é oLimite

21:45 — Miverlekk21:4S—Miverlek A

73396

A situação em Pernambucoé. de intranqüilidade, pois osescritórios de outros ramos co-merciais estão sendo prejudi-cados, tendo funcionários fica-do aprisionados. Cerca de 500empregados das usinas emgreve dirigiram-se à. capital,comunicando aos seus empre-

Madureira:eleição naAssociação

¦A Associação Comercial deMadureira elegeu, ontem, asua nova diretoria, que ficouconstituída pelos srs. Waldc-mar Jamel (presidente), Necé-cio Manhães (vice), Dimas Go-mes e José Alves da Silva (1.°e 2.° secretários), Mário Ber-nardo e José Alves da Rocha(1.° e 2.° tesoureiros), MiltonParente (diretor de Patrimô-nio), Irva'. Lucas de Azevedo(diretor de Relações Públicas),Antônio Tosta de Freitas oJosé Nobre Lamas (1.° e 2.°procuradores) e Dernival Tel-les Sobral (diretor de Expan-são).

gadores da impossibilidade decontinuarem no interior, emface do clima de insegurança,ameaças e até mesmo agres-soes. Por outro lado, os vei-culos que transportam gene-ros alimentícios para os bar-rações dos Engenhos são de-tidos, enquanto os caminhõese jipes são revistados.

Os porões das usinas estãoobstruídos com tambores, e,em todo o município de Ma-raiai apenas quatro soldadosda Policia Militar estão alidestacados. Do mesmo modo,ocorre a mesma eoisa em qua-se todos os municípios atingi-dos pela greve.

PREJUÍZOS

Os usineiros responsablli-zam o governo estadual pelaformação de piquetes ilegais,constituindo verdadeira opera-ção militar, e pelos prejuízoscausados nas fábricas de açú-car. Os "cristalizadores", apa-reinos conhecidos como bas-tante sensíveis, estão sendo re-tirados a marretadas, com vul-toios prejuízos. Toda essa cri-se vem se refletindo na produ-ção açucareira de Pernambuco,com prejuízos em toda a eco-nomia do Estado, cuja vigamestra é a produção do açú-car. Com a decretação da gre-ve geral nos engenhos do mu-nicipio de Vitória de SantoAntão no dia de ontem, recru-desceu o clima de agitação ointranqüilidade, provocado pe-Ia recusa dos camponeses doEngenho da Serra, de abando-narem a propriedade de acôr-do com a decisão judicial. Alíder dos camponeses, profes-sõra Maria Celeste, afirmouque existe a ameaça de mortepara quem fôr â direção doEngenho da Serra, pois oscamponeses estão portandoarmas -de fogo, enquanto altos-falantes das Ligas Camponesasameaçam a invasão da cidadede Vitória de Santo Antão aqualquer instante.

ADIAMENTOO sr. Andrade Filho recebeu

o», quçsitos escritos da CEAPna mesma data que os demaisimplicados no caso de com-pras irregulares de petróleo,gás liqüefeito c venda de pc-tróleo baiano que já depuse-ram perante aquela comis-são que são investigadas pelasubcomissão "B", presididapelo engenheiro FernandoGasparian. Pediu adiamen-to de seu depoimento, quenão foi aceito pela CEAP eontem respondeu verbalmen-te e entregou algumas anota-ções suas a alguns quesitos,afirmando que não tinha ele-mentos para informar sobreo restante, nem quanto àirregularidade, à convenièn-cia ou honorabilidade naexecução dos processos.

INDICAÇÃORevelou que seu nome foi,

indicado ao presidente daRepública pelo governadorda Bahia, sr. Lomanto. Jú-nio, como representante da-quele Estado na Petrobrás,e que sob as suas ordens es-tavam 14 unidades ou doisterços dá Petrobrás (dasquais citou apenas 11: De-partamento de Produção,Departamento, de Explora-ção, Serviço Regional daAmazônia, Serviço Regionaldo Nordeste, Escritório Cen-trai de Compras, na GB;Escritório de Compras, deSalvador; Escritório de Com-pras, de Porto Alegre; Au-ditoria Geral, ContadoriaGeral, Serviço de Engenha-ria e Serviço de AlimentaçãoGeral, da empresa).

DIVULGAÇÕESNo inquérito, que os

membros da CEAI-1 procura-ram orientar até às minú-cias, o sr. Andrade Fillíõ"repetiu que admitia ser di-ficil a um diretor, que linhatantas atribuições e cerca de10 pautas por dia para des-pachar, ter que entrar noexame de particularidadessobre processos de compracomo os que foram realiza-dos pela Petrobrás em rela-ção ao petróleo lagomédiodas empresas Shell, da Ve-nezuela; Venezuela Sun Oile Atlas Development ou ascompras de gás liqüefeito depetróleo.

SUPERFATURAMENTO

Negou também conhecer aquestão do super e subfa-turamento na empresa, cujacontabilização estava a car-godeum órgão a êle subor-dinado ;— a Contadoria Ge-ral da Petrobrás. No casodas negociaçõe», da Petro-brás com a Esso, informouque assistiu quase calado àreunião com o general Albi-no Silva, o chefe do ECOPE,engenheiro Stefan Prochnik,o o diretor Hugo Régis dosReis, no gabinete da presi-dência da empresa, em com-panhia do sr- Harwartl Auld.Saiu antes que as negocia-ções terminassem, admitin-do que seu silêncio ou suaausência corresponderiam àaprovação do que ficasse re-tolvido ali. Disse tambémque se os diretores e o che-fe do tíCOPE quisessem ob-jetar qualquer coisa àquelasnegociações poderiam terchamado o general Albino

Silva a um canto da sala,mas isso não ocorreu em suapresença e com essa inten-ção que êle depoente sou-besse.

A CEAP formulou per-guntas como "no caso dacompra de petróleo lagomé-dio da Sun Oil, foi regulare conveniente a operaçãopara a Petrobrás, o seu pro-cessamente foi feito com ho-nestidade?" Diante do emba-raço do ex*diretor da Pe-trobrás em responder a taisperguntas, usando seguida-mente a dúvida "talvez","precisaria de ter manda,uma comissão da companhiaestudar o assunto para res-ponder". e outras respostassemelhantes dadas pelo sr.Alfredo Andrade Filhe a as-sistência se impacientava. Ofato chegou a contagiarmembros da CEAP que nãopuderam esconder expres*soes de riso durante o de*poimento, salvo o gen. La-dário Teles.

— Diante dc certas atitudesreticentes, ultimamente verifi-cadas entre os países socialis-tas, não seria licito contar se-não com nossas próprias fôr-<:as e com a nossa capacidadede coesão e de fidelidade ásnossas profundas convicçõesquanto á necessidade de pôrfim à miséria e à pobreza, emdefesa mesmo da constelaçãode valores morais que se en-contram à raiz de nossa civi-lização. Finalmente, lembrou

que a Conferência em Gene-bra, muito embora constituísseacontecimento na vida das re*lacües econômicas internado*nais, deveria ser reallsticamen-te encarada como um marco,"apenas um marco na longasucessão de esforços que deve-remos estar prontos a empre-ender por muitos anos ainda".

Segundo círculos diplomáti-cos, novos depoimentos favo-níveis à posição brasileira de-verão vir a público nas pró::i-mas horas.

DesenvolvimentoNo Itamarati, ontem, insta-

lou-se a III Reunião Plenáriada Comissão Intermlnisterlalpreparatória da delegação bra-sileira à Conferência do Co-mércio e Desenvolvimento, arealizar-se em Genebra. Foidada ênfase ao item "finan-ciamento" cujo relatório ficoua cargo do secretário Marcí-lio Marques Moreira, coorde-nador do Grupo de Trabalhosobre Financiamentos e Invi-síveis (seguros, royalties, ire-tes, transferências, patentes,turismo etc).

Relacionados com o assunto,também foram debatidos as-pectos de remessa de lucros,conferências de fretes, trustese cartéis, bem como seus re-flexos nas balanças de paga-mentos dos paises subdesen-volvidos. Do encontro partici-param representantes dos mi-nistros das Relações Exterio-res, Fazenda, das Minas eEnergia, Indústria e Comer-cio, Agricultura e da asses-sovia da Presidência da Re*pública.. As conclusões e o re-sumo dos trabalhos foram fi*gilosos.

ACUSADA NO SENADODIRETORIA DO IBC

No Rio os prefeitos deCopenhague, Estocolmo

e OsloBrasileb

Senado pelo ir.de

BRASÍLIA (Sucursal) — O Institutoro do Café íoi acusado ontem noEdmundo Levi, do PTB do Amazonas, de usar a

prática de política contrária aos interesses do _ País,o que viria prejudicando seriamente à população dcseu Estado, praticamente privada' do consumo decafé.

Disse que a administraçãoerrada a que vem sendosubmetido o IBC, permitelivre trânsito ao contraban-do do café, fazendo com queo produto deixe de ser dis-Iribuído ao consumo dos ha-bitantes do Estado. — "Umnavio què conduzia 37 mili-acas dc café — disse o se-nador trabalhista — apesarda largura da embocadurado Rio- Amazonas, não acer-tou com Manaus e foi des-carregar o produto em Pa-ramaribo; este é um fatoque se repete com bastanteregularidade."

ACUSAÇÕES

Acrescentou o sr. Edmun-do Levi: "Toda esta condutairregular, contrária aos inte-rêsses nacionais, criminosa, étraçada e defendida dentrodo IBC. São os seus diri-gentes, são os homens queformam a cúpula do IBC, osresponsáveis por esses desa-

tinos, esses desmandos queenvergonham a República,que envergonham um paíscomo o Brasil, produtor decafé, que obrigam os seusfilhos a não contar com oseu café. E tanto mais cri-minosa a conduta dos diri-gentes do IBC, porque elesanunciam que estariam se-guindo a orientação do sr.presidente da República.Envolvem até o nome dcS. Exa. nessa prática deso-nesta .nessa prática de erh-bair a opinião pública e-deespoliar o povo, sangrandona sua economia, sugando ominguado sangue que aindacorre em suas veias. Quero.formular um apelo ao sr.Nelson Maculam, presidentecio Instituto Brasileiro doCafé, para que volte suasvistas para o problema gravee lhe dc uma solução neces-sária, a fim de que à Ama-zônia continue a receberequilo a que tem direito eo tratamento eqüânime quea República lhe deve."

'"'HH6I

li

A convite da Scandinavian Airlines System, chegaram à Guana-bara os prefeitas de Copenhague, Estocolmo e Oslo, para umavisita ao Brasil e para a Inauguração dos serviços do veloz JatoConvair 990-A Coronado da SAS nas suas linhas entre a Américado Sul e Europa. Além do Rio de Janeiro, os' prefeitos visitarãoSto Paulo e BrasiUa, onde serão recepcionados pelos respectivosprefeitos. Na Guanabara, foram homenageados pela Secretariade "Turismo com um almoço no Museu de Arte Moderna e rece-bidos pelo chefe dc Gabinete do Governador. Na foto, um fia-5rante de seu desembarque, no Aeroporto do Galeão, vendo-se daesquerda para a direita: sr. II. Mbller,' embaixador dinamarquêsno Brasil; sr. Urban llanscn. prefeito de Copenhague: sr. BrynjulfBuli, prefeito dc Osl»; sr. Knut Thormnessen, embaixador norue-guês no Brasil; sra. G. llanscn, esposa do prefeito de Copenhague;sra. E. Kristensson. ospõsa do prefeito de Estocolmo; sr. A. I. Krls-tensson, prefeito dc Estocolmo; prof. E. Akjaer, diretor da Asso-ciação de Turismo de Copenhague e sra. R. Buli, esposa do

prefeito dc. Oslo, ...

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g r-r. CORREIO DA MANHA, Sábado, 29 de Fevereiro de 1964

Motivos de otimismoSÓ lllll OlilIliilllO 1'XÜRI'-

rado, leviano, poderia che*gar a afirmar iiue o rees-calonsmenlo já é tini fatoeontumado. Mss «tá aber*to o csminlio dos entendi*mento-, que nio podem dei-xar de dar resultado. £ de-pois de tantos meses cin-zentos ou angustiados emque já náo parecia haversairia, ns novidades de ago-ra constituem, realmente,molho rie otimismo.

Com satisfação verifica-mos que os patses-credoresrevelam maior compreensãoda nona situação. É, infe-lizmentc, verdade que fica-ram durante certo tempoimpressionados com umapropaganda c com um alar*mismo que partem do pró-prio Brasil. Maus brasilei-ros, dispostos a sacrificaros outros e a pátria aosseus objetivos de políticainterna, berram para todoo mundo que u Brasil se-ria um pais povoado demalfeitores c ás vésperas

de uma revolução sangrai-ta. Mas já não encontramtanta credulidade. Os peri-tos estrangeiros já sabematé que ponto as nossas di-ficuldades financeiras sãoconseqüências do próprio '

desenvolvimento. Ninguémnega que se cometeram ese cometem aqui grandeserros; c grandes omissões.

Mas o pai-, resistiu c rc-,liste.

£ possível c é necessáriolevantá-lo, e náo tó em.nosso próprio interesse. OBrasil é um grande mer-cado e é um imenso mer*cado futuro. Destrui-lo, poruma atitude de credores àmaneira de Shylock, signi-ficaria a perda dos invés-limenlos já feitos c a per-da de chances vantajosasno futuro. O reescalona-mento está no interesse da-qtteles de cujo consenti-mento depende. E issu ins-pira otimismo.

* * *

O reescalonamento danossa divida externa au-mentará o credito do pais.Tornará possível a injeçãode novos investimentospara conter o ciclo infla-cionário c para reequipar campliar nossa indústria. -

Já se acena ao Brasilcom esses créditos, sobre-tudo sob a forma de cqui-pamento. Surge, natural-mente, o receio de criar,desse modo, tuna nova de-pendência dos credores cs-I rangei ros, Mas, na épocada inter-relação internado-nal de todos os negócios,sempre haverá ate certoponto essa dependência.Apenas, no futuro, ela nãoserá unilateral. Quando oBrasil depender, ao mesmo

Sindicatost difícil informar-se com segurança sobre a verda-

deira situação no interior. As noticias são das mais con-traditórias: alguns observadores falam, alarmados, emguerra civil iminente; outros, embora não míopes, nãoperceberam nada.

Mas agora dispomos de uma íonto realmente insus-peita de informações: são declarações do presidente doSindicato dos Fazendeiros de Goiás.

As declarações são sérias. Falam, ate, em mortanda-des. Conta o presidente que "um crime já se registrouem Inhumas, entre um fazendeiro e um meeiro, quandoéste se recusou a pagar o arrendamento da terra"; masnio diz quem matou a quem.

Embora presidente de um sindicato, responsabilizapela gravidade da sítuaçio os sindicatos: quer dizer, ossindicatos dos lavradores, colocando-os sempre entre as-pas, como se não fossem instituídos por lei, mas por umafraude ou violência qualquer. É evidente que, nas infor-mações alarmistas, os sindicatos substituíram totalmenteas ligas camponesas que, até há pouco, eram responsabi-lizadas por todos os males, mas que agora, como por umgolpe de mágica, desapareceram do noticiário. É evidenteque existe uma manobra contra a sindicalização dos tra-balhadores rurais, obra do deputado Fernando Ferrari.Quem age assim, simplesmente se opõe à instituição deuma ordem jurídica nos campos, porque prefere os en-tendimentos verbais, sem verdadeiros compromissos, e osarrendamentos a prazo curtíssimo. Para o despejo c, cn-tio, invocada a ordem jurídica.

Um grande passo para a solução pacifica do proble-ma relativo ao campo é precisamente a criação dos sin-dieatos rurais. Tanto dos fazendeiros, como dos campo-neses. Deve haver agora, entre eles, maior compreensãoe entendimento. Isso será um dos meios de se chegar àreforma agrária sem grandes perturbações.

Esta é uma das hipóteses, para que a reforma agra-ria se processe dentro dos trâmites da democracia. Agi-tar o campo será, ao contrário, o prato dileto dos inimigosdo regime e das reformas.

ViolênciaO sr. Ademar de Bar-

ros enviou telegrama 'con-gratulando-se com os quepraticaram, em Belo Ho-rizonte, aqueles lamenta-veie atos de vandalismo,por ocasião do comício dealguns deputados da Fren-te Parlamentar Nacionalis-ta. 1 mais uma atitudesua a repercutir mal emtodo o Pais. Enquanto oscírculos mais responsáveiscondenaram profundamen-te aquele espetáculo deselvageria, vem o gover-nador de São Paulo ofe-recér a sua chancela paraprestigiar as cenas degra-dantes que tiveram o Es-tado de Minas Gerais co-mo palco.

DesvioOs empregados de diver-

sas firmas empreiteiras daCentral do Brasil denun-ciaram ao ministro daViaçio diversas irregulari*dades por elas praticadas.A mais grave de todas es-sas irregularidades çon-siste no não recolhimentodas importâncias corres-pondentes à previdênciasocial e descontadas emfolhas, embora a própriaCentral do Brasil forneçaaos empreiteiros os recur-sos para fazer tais paga*mentos. Da mesma forma,os níveis dos salários têmsido mais baixos do queestava previsto.

O ministro da Viaçãò jámandou tomar providên-cias a fim de regularizar asituação. Mas é pouco. Da-qui para o futuro, urgeque o sr. Expedito Macha-do empreenda uma açãopreventiva de fiscalizaçãopara que o fato não se re-

pita e os maiores ônus nãorecaiam sobre o próprioEstado c os trabalhadores.

MarechaisInterpretação discutível

de um dispositivo de lei,fêz com que o posto demarechal, de há muito ex-tinto, voltasse a existir,com a agravante de caberapenas a militares da re-serva. Burocràticamente,por força de promoçõespós-serviço, dezenas degenerais atingiram ao ma-rechalato, transformandonosso pais naquele quepossui o maior número dealtas patentes de pijama.Chegamos até a ter maré-chais-dentistas, marechais-intendentes e marechais-médicos, embora o postoseja historicamente desti-nado a chefes militares in-vestidos de comando.

Decidiu, agora, a Comis-são de Justiça da Câmaraem sentido favorável à ex-tinçio do posto. Será queo plenário ratificará a me-dida?

AbrigosA Secretaria de Servi-

ços Públicos abriu concor-rência para a construçãode 1.200 abrigos em pontosfinais de coletivos. Trata-"se

de uma iniciativa ne-cessaria que, há muito, erareclamada sob os ouvidosmoucos da administração.Enquanto isso, os passa-geiros esperavam condu-ção, sujeitos a toda a sor-te de intempéries, espe-cialmente nos dias de chu-va.

Agora, finalmente, pro-metem-nos os abrigos. Me-

tempo, ilc créditos norte.americanos, europeus, ja>ponèses c dos paises dobloco socialista, estará prá*ticamente independente,

t. mais isso que inspiraotimismo, Mas nio con-vém exagerá-lo.

* * *

Sempre defendemos a te-se de que o Brasil não pre-cisa de dólares, mas de pra-zos. Agora, leremos prova-velmenle-prazos c dólares.A perspectiva quase é belademais. Inspira cuidado.

Os prazos concedidos nãose dilatam ate o dia doJuízo Final. Assumimoscompromissos c leremos,embora mais tarde, de sal-dá-los. Assim como seriacriminoso desperdiçar in-flacioiiàriamcmc os crédi-tos concedidos, assim tatu-héni seria criminoso ador-mecer em cima da pausa derespiração dos prazos dila-tados. Devemos aproveitaras oportunidades oferecidaspara pòr ordem na casa.Não se pode agir sem umadose de otimismo. Mas omelhor impulso c aquele(|tic está acompanhado doconhecimento das dificulda-des existentes. Agir complena consciência das possi-bilidades reais. Então pode-remos endireitar as coisas.

nos mal. Seria porém in-teressante que, quando es-tivessem prontos, passasseo governo também a seinteressar pela sua conser-vação, pois muitos dos quejá existem encontram-sedepredados ou inteiramen-te destruídos. Constituium encargo que não im-plica maiores despesas,mas inestimável, no senti-do de evitai- aos abrigosnovos um destino idênticoao dos antigos.

TelefoneOutro dia, um automó-

vel roubado permaneceu àporta de certo distrito po-licial, durante vários dias.As autoridades só derampelo caso quando o legiti-mo dono, tendo descober-to o veiculo, pretendeupô-lo em movimento, oca-sião em que foi detido.Um caso de eficácia.

Agora, há outro. Sumiuo telefone que servia aoantigo distrito policial deIpanema. Pac' -. mora-dores do bairio andaramsendo procurados em suascasas pelos detetives, in-teressados em colher ai-guma informação. Final-mente, esclareceu-se o as-sunto: uma alta autorida-de da administração localordenara a transferênciado aparelho para sua casa.Abuso de autoridade, pa-ra dizer o menos, agrava-do com a não-devolução doaparelho, após deixar ocargo.

Mas nenhuma providên-cia foi tomada no caso,comprovando mais uniavez o desgoverno em quese encontra o Estado,

Ônibus

Foram aumentados ospreços das passagens dosônibus interestaduais. Nãose discutirá a respeito damaior ou menor justiça dês-se aumento, autorizado pe-lo DNER. Más cabe argüira respeito da necessidadeem obrigar certas emprê-sas a apresentar a sua con-traprestação, isto-"é, me-lhores serviços. Existemmuitas que servem bem aopúblico e, assim, com ainflação, são também obri-gadas a elevar os encargosfinanceiros dos seus custosoperacionais. Mas existemaquelas que continuammantendo um serviço empéssimas condições, com,veículos superados e des-gastados, sujeitos a umasérie de enguiços e aciden-tes em plena estrada e en-tregando os usuários aosazares de uma seqüênciade incômodos. Não ofere-cem um mínimo desejávelde conforto e de seguran-ça, só interessando os lu-cros.

Devem as autoridadesfiscalizar a ação dessasempresas relapsas c exi-gir que operem em condi-ções satisfatórias. O au-mento por si só consiste,sem essa exigência, umduplo ônus para o público.

BANCO BOAVISTA S.A.Uma completa organização

bancaria. J051

1.* Caderno

Mundo PolíticoAmaral não é contra PU A «i CGT na Frente

Dizendo que o seu pensumento nio foi conveniente-mento esclarecido, quando examinou, com alguns jornn-listas, o problema da co-particlpaçio do PUA o do CGTna Frente única articulada pelo sr. San Tiago Dantas, opresldento nacional do PSD, deputado Amaral Peixoto,afirmou ontem, ao regressar de Brasília, quo nio è con*tra, absolutamente, ao ingresso desses organismos naFrente.

O que lhe pareceu n primeira vista estapafúrdio, (oia hipótese da estruturaçio de um Comitê Político, que terásua base de operações no Parlamento, com organismosque nfio pertencem nem nunca pertenceram ao CongressoNacional. Afinal, se se trata de um esquema do partidos,para atuar na base de um programa comum e sob lide*rança única, nfio se explicaria a presença de agrupamen-tos apartidários.

Assinala, não obstante, o sr. Amaral Peixoto, queseria insensatez de sua parte se fosse contrário à pre-sença do PUA, CGT e CNTI numa frente de naturezaampla. Nada impede que essas organizações se vinculemao movimento através de um apoio is Idéias e aos pres*supostos pelos quais os partidos, com representação naCâmara, irão se bater no futuro.

PTB vai adaptar esquema San Tiagoris, não poderia haver qual-quer Inconveniente na susadequação ao penssmento pe-tebiita.

O Ifder do PTB observa,não obstante, que nio bsstaa aceitação do programa cmsua generalidade, pelos par-tidos da esfera govcrnlsta.E tio logo tenha em mioso trabalho da Comlssio Par-lidaria, irá reclamar do PSDc das demais agremiações si-tuacionistas, o que éle deno-minou de "seguro prévio" eque outra coisa nio é senioum compromisso solene as-sumido por esses Partidos deaprovar os pontos capitula-dos, para evitar a dispersiode esforços que se observou,por exemplo, por ocasiio dosdebates em torno da refor-ma agrária.

O lider do PTB na Câmarados Deputados, sr. Doutel deAndrade, também regressou,ontem, ao Rio, para uma sé-rie de contatos políticos. Be-ferlndo-sc i constituição daComlssio Partidária designa-da pela bancada para exa-minar o protocolo San Tia-go Dantas, explicou o liderque o Partido, aprovando emprincipio o esquems, achouconveniente ajustá-lo i men-talidade petebista.

Considerando que se tratade um instrumento de tra-balho, o esquema San Tia-go aborda alguns problemasimportantes, mas deixou imargem algumas das quês-toes pelas quais o PTB temo melhor apreço.

E como se trata de uminstrumento de ação partida-

Não se mete no SenadoA direção nacional do PSD não se imiscuirá abso-

lutamente no problema da composição da Mesa do Se-nado. Informações dignas de crédito indicavam, ontem,por exemplo, que o senador Benedito Valadares, líder dabancada naquela Casa Legislativa, foi quem ficou incum-bido pelo partido de solucionar o problema que c da suaalçada especifica.

Se vai ou não prevalecer a tese do rodízio, nos têr-mos da deliberação do ano passado, é assunto que sóà bancada é que caberá decidir. A direção política dogrêmio não avocará a questão.

Liderança do PTBEstá marcada para o pro-

ximo dia 15, cm Brasília,nova reunião/ da bancada doPTB, para escolha do líderdaquela representação parla-mentar.

O deputado Milton Reis,que em dado momento pro-pendia para disputar o cargocom o sr. Doutel de Andra-de,'ao que se revela não maisconcorrerá ao pleito interno,deixando que o representai!-te de Santa Catarina compa-reça sozinho.

Sc realmente isso vier a

ocorrer, esta será a primeiravez que um lider do PTBé escolhido pelos seus pró-prios méritos, sem as esca-ramuças de outros tempos.

A Convenção Nacional pe-tebista foi marcada para logoapós a do PSD, que se en-cerra no dia 21 de março.O PTB, nessa Convenção, nãotomará conhecimento de pro-blemas sucessórios. Será umaConvenção de pauta estrita,para "escolher" o presidentedo partido (o sr. João Gou-lart), e eleger a respectivaComissão Executiva.

PDC elege Comissão Nacional PolíticaO Diretório Nacional do PDC esteve ontem reunido

e deliberou constituir uma Comissão Política Nacional,composta dos srs. Nei Braga, Odilon Coutinho, AfonsoCamargo Neto, Franco Montoro, Arruda Câmara, Teófllode Andrade, Juarez Távora, Jeremias Fontes, EuclidesTricher e Celso Generoso, que irá se incumbir do pro-blema sucessório e de outras questões correlatas.

O Diretório tomou conhecimento, nessa reunião, queos deputados Arruda Câmara e Aniz Badra, cumprindodecisão da última reunião, resolveram se desligar da Fren-te Parlamentar Democrática.

E na mesma oportunidade foi concedido um prazo de15 dias aos diversos membros da bancada, para que sedesliguem definitivamente dos agrupamentos políticos quena Câmara se distinguem das legendas partidárias. Aqué-les, como sr. Paulo de Tarso e Arruda Sampaio (membrosda Frente Parlamentar Nacionalista) que não o fizerem,ficarão sujeitos às sanções disciplinares.

Eleiçãoh da Mesa da CâmaraA reeleição, pela sétima

vez consecutiva, do sr. Ra-nieri Mazziili para a presi-dência da Câmara dos Depu-tados, é tida como "favascontadas". Até agora nãosurgiu c ninguém acreditaque surja qualquer compe-tidor para o representantedo Caconde, que continuaráa dirigir os destinos da Câ-mara por mais um períodolegislativo e a substituir opresidente da República nosseus impedimentos.

No dia 10, o PSD, que jádeliberou reeleger o sr; Ra-nieri Mazziili, deverá reall-zar uma reunião da bancadapara escolher, também, o 2."

vice-presidente que, pelo cri-tério regimental, deve igual-mente caber ao pessedlsmo.Vários são os candidatos doPSD ao posto. Os mais for-tes,' porém, são os srs. Getii-lio Moura, da representaçãofluminense, e Lenoir Vargas,da representação catarinen-se. Os srs. João Menezes eValério Magalhães tambémaspiram a investidura. OPTB ainda não se fixou nonome do futuro 1.° vice-presidente, enquanto a posl-Cão do sr. José Bonifácio,udenista de Minas Gerais,parece ser das mais tranqüí-Ias. Continuará êie como oprimeiro-secretário da Cama-ra Federal.

— ,"Se não fosse a eterna indefinição do sr. Jusce-lino Kubitschek frente aos problemas mais em evidênciano cenário nacional, nós do PTB íariamos dele o maiorlíder nacional de todos os tempos", foi como se expressouao transitar ontem pelo Galeão, o deputado Paulo Min-carone, ao comentar os resultados da decisão do PTBgaúcho de vetar o apoio ao nome do ex-presidente nacampanha de 65.

Disse mais o deputado Mincarone. "que o sr. Jusce-lino Kubitschek já não-comanda o PSD eque durante oseu governo o Rio Grande do Sul, no seu modo de enten-der, foi relegado ao abandono".

* Essa opinião, todavia, não é de muitos elementosdo PTB, entre os quais pode-se incluir o próprio líderDoutel de Andrade. Este tem proclamado alto e bom somque, se as forças políticas nacionais não se aglutinaremem torno de uma candidatura de possibilidade, como ado senador por Goiás, todos estarão perdidos frente aotenaz adversário que é o governador da Guanabara.

Interesses criadosHá que voltar ao as-

sunto, Uma zona imeii-sa, compreendendo clda-des, vilas o arraiais /lu-miiicnie* v mineiras, sofre,doida 17 de agosto rie1061, quando (lie suprimi-ram os Ircus que por elatrafegavam, A II de ja-nelro último, depois quetios vieram ás mios os ele*mentos resultantes dos es*(tidos realizados, mostra-mos daqui o que isso erade ruitioso c desastroso.Diretamente, nenhuma ex-plicaçÃo tivemos. Tambémndo nos demos d maçadade pedi-la. Para quê? Tu-do fa: pensar que o Paiscada ve: vai ficando maiscego e surdo. O pior d «céle acabar mudo. QuodDeus avertat!

Aconteceu, porém, quealguma* /olhas conceitua-dai — papéis públicos —da intimidade da Ride' Mineira de Viacão, da Ré-de Ferroviária Federal cdo Departamento Nacionalde Estradas de Rodagem,talaram em providências,que seriam, tomadas núoiióo .iò para que jòssemmantidos os telégrafos, pe-Io menos nas localidadesonde existissem agênciaspostais-tclegrd/icas, comopara que se restabeteces-sem os trilhos nos ramais

rie ande haviam sido ar-rançados.

Nada dluo «e li, atéagora, E i de crer quenão se fará nunca. Savasta zona, correspondeu-cia só hd quando o tempoestá bom, havendo condu-cio, Tudo depende do mi-lanrc. Ou rio imprevisto.Passemos para o sul de Mi-nas. Os habitantes localf-.•«do* entre Pedro Carlose Sanfa Isabel do Rio Pri-to eitão contribuindo (osque podem, ê claro), cadaqual, com CrS 10.000,00para um- pequeno trator,acertar, deslocar, limpar oleito da ferrovia de ondeforam arrancados os tri-lho-, a fim de que jipesc caminhões rodem sem osriscos inevitáveis. Nessetrecho, de 32 km, oito cs-labelccimciitos comerciaisforam obrigados a cerraras portas porque nada ti-n/intit para vender. £ nãotinham, porque lhes falta-va o transporte. Numero-sas famílias abandonaramas suas propriedades, cmvirtude da escassez abso-luta de meios de subsfs-léncia no trecho que aGraça Divina esqueceu.

Convém acentuar. A ro-dovia de 3.a categoria, quaeslà sendo construída pa-ra substituir o ramal fer-

JOAÒ PARAGVASSUroulrirlo, foi desviai» t»Santa Isabel rio ftlo Prittpara Amparo rio nmrtMansa. Por qui? Porqwassim pediram particular-titifcrwiado". De mentir»que se deixou complete,mente abandonado um tr«.cho de 32 km, deixando.**Barra do Plral sem a llp*.vdo com Santu Rita de Ja*ciitiiign, anteriormente /e(.Ia pela flerte Mineira deVlaçâo por Intermédio deseus trens. E note-se; drncórdo com as Leis »,«2.698, de 27*12-53 e «o2.075, de 27-11-56, só Kpoderia suprimir o tráfegoferroviário depois que es-tivesse pronta a rodoviaque o .itili-titiif.se, isto i,pronta, asfaltada, paralelaà via férrea c servindo •todas as localidades pre*indicadas ou atingidas.

Nada disso prevaleceuporque os interesses parti*ciliares foram mais fortes.Jacinto Bcnavciilc tino temnnrta com essa dupla fiii.lória /orroviriria c rode-viária de fluminenses emineiros. Mas /oi qiirmescreveu uma comédiachamada Los Tntorése*Criados, táo primorosa •verdadeira que até lhe de*o prêmio Noocl do Idec*>lismo...

ADMINISTRAÇÕES VÃOENTRAR NA CAMPANHA

O governador Carlos La-cerda — revelou fonte daUDN na tarde de ontem— esteve reunido com lo-dos os administradores rc-gionais, tendo-lhes transini-tido a mesma recomenda-ção que dias antes fizeraaos secretários, no sentidode que envidem todos osesforços no sentido de for-talcccr a candidatura dosr. Hélio Beltrão ao govér-no do Estado. O chefe doExecutivo carioca precisa-mente há um ano não sereunia em conjunto com osadministradores regionais csua atitude demonstra opropósito de empenhar-sea fundo cm favor do ex-secretário (lo ' -'erior.

Como :\, o sr.Amaral í' ciou con-sultas a juristas, afim de co! .i bases só-lidas o recu;. ; que preten-de impetrar, junto à Jus-tiça Eleitoral, visando adestituir o Diretório Kc-gional udenista, ao qualacusa de ter-se empossadoilegitimamentc, pois nãoatendeu no processo de re-gistro, no TRE, a vá-rias obrigações configura-das nos estatutos do par-tido.

CLIMA

De outro lado, o sr. Ama-ral Neto deu instruçõesaos seus partidários maispróximos, no sentido deque comecem a minar aautoridade dos atuais diri-gentes da UDN carioca,através da promoção deatos de rebeldia e sucessi-yas manifestações a seu fa-vor, que terminariam porobrigar o Diretório a to-mar uma atitude. Nesse cli-ma, pretende ingressar com

recurso judicial (mais pró-vàvelmentc mandado de se-gurança), o que abalariamoral c politicamente osviec-presidentes Célio Bor-ja. Edson Guimarães c Ge-raldo Ferraz, além de sub-verter a hierarquia parti-daria.

CARTAS MARCADAS

Para o sr. Amaral Neto,depois da atitude do sr.Carlos Lacerda, mobilizan-do o secretariado c as adtui-nistrações regionais, a con-vciiçãò do partido que lio-mologará o candidato nãopassa de um jogo com car-tas marcadas.

CONVENÇÃO

O deputado Célio Borja,por seu turno, anunciou on-tem que a convenção regio-nal da UDN para escolhado candidato estadual serárealizada no inicio do mesde junho, já estando nascogitações dos adversáriosdo sr. Amaral Neto a rea-lização de uma série de reu-niões preparatória, quandopretendem mobilizar, den-tro do partido, a presençamaciça das correntes quese mostram dispostas amarchar com a candidaturado sr. Hélio Beltrão. Ossrs. Célio Borja c JoaquimMac Dowell vão iniciar apartir de amanhã, domin-go, um programa de visi-tas aos diretórios de bair-ros, preparando o terrenopara a entrada do sr. Hé-lio Beltrão naqueles redu-tos udenistas.

MANOBRA

Quanto ao problema daconvenção, disse o sr. Cé-lio Borja que será decididapelos 142 convencionais es-colhidos em agosto de 1963.

Essa afirmação — segundoadversários da atual dire*ção •— corresponde à mali-ciosa manobra para neutra-lizar, na base do fato con*sumado, a recente proposiado sr. Danilo Nunes de serfeita uma revisão em pro*fundidade nos quadros dopartido. A revisão teriacomo objetivo afastar dadecisão "os convencionais*fantasmas", classificação da*da a elementos que já fo*ram revestidos da qualidadede convencionais c que hojenão possuem, pelos estattt*tos, nenhum poder decisó*rio.

PTBEnquanto isso, no PTB,

surgiram ontem os primei-ros sinais de uma cisão, arigor uma subeisão, entreos integrantes do bkcodos S. Os srs. Pedro Fer*nandes c Frederico Trotarcbelarani-sc contra as ma*nobras do sr. Geraldo Mo*reira, as quais, cm sintesc,visam a afastar o sr. Sal-danha Coelho da disputaem torno da presidênciada Assembléia Legislativa.Êssc fato melhorou as pos*sibilidades do atual lider doPTB, pois, na bancada tra-balliista, vem sofrendo lios*tilidade dos chamados "fi*

siológicos" e dos esquerdis*tas do partido.

PASSEATA

A comissão organizado*ra do comício do próximodia 13 de março decidiu on*tem que, na véspera daconcentração, serão reaii*zados comidos - relâmpagoem vários pontos da cida*de, além de nas fábricas elocais de trabalho. Serárealizada, também, umapasseata motorizada coraas viaturas dos própriossindicatos.

VERSÕES FALSAS SOBRE 0PSD E A FRENTE ÚNICA

O ministro Amaral Pei-xoto prontificou-se a tro-car idéias com os seus cor-religionários e com os de-mais políticos interessadosna formação da FrenteÚnica. Mas na cúpula doPSD, a impressão generali-zada é a de que versõesfalsas em torno da suaposição estão sendo divul-gadas por fontes ligadas aogovernador tia Guanabara,sr. Carlos Lacerda, e aossetores da UDN que fazemoposição ao governador deMinas, sr. Magalhães Pin-to. Há, igualmente, a im*pressão de que alguns ele-mentos radicais da área deesquerda, que fazem todosos esforços para que odeputado Leonel, Brizolanão queira participar da

. Frente (por exemplo: osdeputados Neiva Moreira eMax da Costa Santos),também, estão veiculandorumores sobre vetos doPSD ao esquema proposto,inicialmente, pelo profes*sor San Tiago Dantas.

Uma boa amostra dareação do PSD ao esquemada Frente Única foi o ás-sentimento geral, em umareunião do Diretório Na-cional (.há dois dias, emBrasília), em que foramdiscutidas normas para aConvenção, ao discurso rá-

pido que o senador Vitori-no Freire fêz sobre o as*sunto. O senador Vitorlnoconsiderou a Frente "umesquema capaz de susten-tar o regime democrático"e fêz um apelo aos seuscorreligionários para que oapoiassem.

Ontem, o deputado SanTiago Dantas, que voltoude Brasília na companhiado ministro Amaral Pei-xoto, afirmou que o presi-dente do PSD não lhe fêzqualquer restrição à par-ticipação do Comando Ge-ral dos Trabalhadores nasdiscussões sobre a Frenteúnica ou — futuramente— no esquema geral poréle proposto. E disse, tam-bém, que tem esperançasde que o deputado Brizolaqueira integrar-se na Fren-te, uma vez que éle sem-pre se bateu pelas refor-mas — reformas essas quea Frente se propõe respal-dar.

Já a posição do governa-dor Miguel Arraes, de Per-nambuco, esclarecida —mais uma vez — ontem àtarde, ao professor SanTiago Dantas, é a de queuma Frente, como a queesses dois políticos preço-nizam, é dinâmica por ex-celência, e capaz de expe-

lir quem não se ajusle aela. Desse modo, não fazo governador de Pernam*buco qualquer restrição, aquem quer que seja, noque diz respeito à consti*tuição de uma Frente cs*paz de encaminhar as re*formas. O tempo diráquem quer e quem nãoquer cumprir o programsda Frente.

PRESTES NO KREMLIN

A direção nacional doPartido Comunista Brasi*leiro julga que um passomuito importante — paraa sua consolidação pollti*ca no plano continental —foi dado pelo ex-senadorLuís Carlos Prestes, emsua recente visita a Mos-cou.

Prestes não só íoi rece*bido pelo primeiro-minis*tro Nikila Kruchev comoas notícias a esse respeito,com fotografia, foram pu-blicadas na primeira pági*na do "Pravda". Além dis-so, Kruchev e Prestes dis*tribuírám um comunicadoconjunto de tendência an*tichinesa. E Prestes foi ho-menageado com um jantaríntimo por Kruchev e porvários ministros, entre oiquais o ministro AnastssMikoyan.

1,° Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 29 de Fevereiro de 1064

PROFESSOR APLAUDEAUMENTO DE VAGAS

O prof. Abelardo do Brito, diretor da Faculda-

dc Nacional do Odontologia da UB, disse-nos que,ic o decreto presidencial quo manda duplicar o nú-meio do vagas no ensino superior fór aplicado em

fua instituição, eqüivalerá á criação de uma nova

faculdade no Estado, que possui somente uma paraatender aos quatro milhões dc habitantes.

Frisou não acreditar na aplicação do decreto,

pelas dificuldades financeiras, pois, apesar da pala-vra empenhada pelo diretor do Ensino Superior, a

tua faculdade ainda não recebeu a totalidade das

verbas prometidas o ano passado para matricular os

alunos excedentes.

MEC EXPLICA FÓRMULAPARA DUPLICAR VAGAS

DECRETO

••considero o decreto de du*plica.so do número de vagashumano e moral — disse o dl-retor da FNO — pois demons-tra a boa vontade do presi*dente para com o ensino su*perior. Porém, nfio acreditocm sua apllcaijílo, pelo menosms condienes atuais, em nos*i» faculdade. Nossa dotaçãoglobal atinge a Cr$ 31 milhões_ para uma faculdade re-conhecida internacionalmentecomo dc alto padrão — mui-to menor do que dotações es*pecificas dc algumas cadeirasde faculdades da UniVcrslda-de do Brasil, da ordem de ...Cr$ 100 milhões de cruzeiros.Nosso problema é de verbaspsra contratar docentes e dartempo integral aos nossos pro*itstbrts. No ano passado, a

Diretoria do Bnsino Superiorprometeu uma verba deCr$ 3 milhões e MO mil paramatricularmos os alunos ex*cadentes, e «6 liberou partedessa verba (3 milhões) nofim do ano passado".

ODONTOLOOIAExplicou o prof. Abelardo de

Brito que, o Estado da Guana*bara, apesar dos seus 4 ml*lhees de habitantes possui so-mente uma faculdade de odon*toiogla com 40 vagas anuais,o que estrangula o ensinoodontológlco e não atende asnecessidades do Estado e daprópria profissão. Para que odecreto presidencial possa seraplicado na Faculdade Naclo*nal de Odontologia, bastariaapenas que o governo desseuma verba adiantada de ....Cr$ 30 milhões anuais, para acriação do 3.» turno.

JUIZ DE TAPES DASEGURANÇA DE TERRA

PORTO ALEGRE (Sucursal) — Encaminha-scpara uma solução, e problema da Fazenda Santo Anto-nio, em Tapti, onde estiveram acampados cerca dc800 camponeses. Despachando favoravelmente man-dado de segurança impetrado por um grupo de pro-prletários, oa quais têm prova de domínio sobre 17mil hectares, o juiz de Direito de Tapes liberou oresto da gleba, considerada devoluta, com um totr.lsuperior a 30 mil hectares, a qual será entregue àSUPRA para posterior distribuição aos "sem terra".

Ontem, o delegado da SUPRA, sr. Eliseu G.Torres, viajou para Pelotas, onde residem alguns pro-prietários, a fim de manter contatos que possibilitemde imediato a medição da terra.

INCIDENTES

VENEZUELA EXECUTAPLANO INDUSTRIAL

Durante visita que o redator aeronáutico deste

Jornal — José Garcia de Souza — fêz, ontem, à Vene-

zuela, teve oportunidade de ouvir o embaixador do

Brasil em Caracr.s, sr. Antônio Corrêa do Lago, que

lhe falou a. respeito do programa de industrialização

que aquele pais está desenvolvendo. O ministro de

Minas e Hidrocarburos, engenheiro Manuel Perez

Guerrero, acompanhado de seus assistentes — Júlio

Cezpj Arreaza e Eduardo Acosta Hermoso — informou

pou sua vez que a Venezuela pratica, atualmente, uma

política petrolífera com base na racionalização de

preços. Acentuou o ministro que éste fato é um dos

foais importantes da vida econômica da Nação.

Semelhança

No encontro de anteontemet.tre dirigentes sindicais, doMovimento dos AgricultoresSem Terra e do MovimentoNacionalista Feminino e ogovernador lido Meneghetti,registrou-se um pequeno in-cidente, quando o governa-dor do Estado, não gostandoda observação feita pelo re*presentante do MASTER.estranhando que o chefe doExecutivo não conhecesse agravidade da situação cria*da pela Policia em Tapes,mandou que o mesmo mau*tivesse o respeito á sua au*toridade de chefe do Exe-cutivo. For alguns instantes,o representante do MASTERe o governador lido Mene*ghetti mantiveram acalora-da discussão. Já quase ao ft-nal do encontro, o chefe doExecutivo gaúcho disse quea melhor política seria aca-bar com os acampamentos.Frisou que se fôr informa-do da existência de terraspróprias para o cultivo, tra-tara da desapropriação semque os camponeses acam*pem.

APILO

As relações entre a Dele-gacia da SUPRA e o Govêr-no do Estado estão bastante

estremecidas. Vendo a atua*ção do órgão que dirigeobttada no acampamentodos "sem terra" da Fazen*da Santo Antônio (a Poli-cia Impediu que funciona-rios daquela autarquia seaproximassem do acampa*mento, chegando mesmo aameaçá-los de prisão), o de*legado da SUPRA no RioGrande do Sul, sr. EliseuTorres, enviou oficio ao ge*neral Benjamim Galhardo,comandante do III Exército,denunciando os fatos queimpediram a ação da SUPRAno acampamento dos "semterra" de Tapes, ao mesmotempo que solicitava oapoio das Forças Armadas.Um outro oficio foi dirigidopelo delegado da SUPRA aogovernador lido Meneghetti,Informando o chefe do Exe*cutivo sobre o comporta*mento da Policia em Tapes,impedindo, inclusive, que oscamponeses sem terra bus-cassem água num riacho lo-ealtzado próximo ao acam-pamento.

Falando sobre o recente decreto do presidenteda República duplicando as matricules nas EscolasSuperiores, disse o professor Dumcrval Trigueiro,diretor do Ensino Superior, que n fórmula para a

execução da medida consiste na utilização das mos-

mas instalações c equipamentos existentes, cm tur-

nos diferentes, prevendo-se o contrato do novos do-

centes.Acrescentou que uma inovação realmente revo-

lucionária, no que se refere ao ensino médico, será

a da mobilização dos hospitais das Autarquias Fe-derais para treinamento clinico dos alunos das Es-colas de Medicina. A duplicação das vagas será ob-servada inicialmente nos setores considerados pelogoverno como prioritários (Medicina o Engenharia),ficando os demais condicionados às disponibilidadesfinanceiras existentes.

EX-MINISTRO EDITALIVRO DE ENSAIOS

O ex-ministro dn Agricultura o escritor Danielde Carvalho, acaba de publicar novo livro. Trata-ftde Ensaios de Critica c do História." Para o lança-mento do volume o sr. Daniel de Carvalho prome»vcu cm sua residência, cm Botafogo, reunião segui-da dc tarde dc autógrafos.

¦

¦

_ "O Brasil e a Venezue-Ia — disse o embaixadorAntônio do Lago — são doispaíses muito semelhantespor sua paisagem e por seupovo, mas pouco se conhe-cem. Por isso, as inúmeraspossibilidades de colabora-ção mútua, no campo econo-mico e cultural, só agoracomeçam a ser afloradas.

Com o intenso programade industrialização que aVenezuela está realizando,abrem-se novas perspectivasde colocação de mercadoriasbrasileiras neste mercadoaltamente competitivo e degrande dimensão. Tais opor-tunidades devem ser apro-

veitadas pelos nossos ho-mens de negócios, atravésde uma ação baseada, so-bretudo, cm encontros pes-soais com os empresários ve-nezuelanos, para a analisede todas as possibilidades decooperação industrial e detroca de experiências.

Urge que se tornem maisfreqüentes os contatos entreos diversos setores brasilei-ros e venezuelanos, a fim deque dois paises que témtanto em comum possamrealmente encontrar-se eobter vantagens mútuas nacombinação de seus esforçospelo desenvolvimento econo*mico e pelo progresso so-ciai."

Petróleo

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e*iS*noto,u-!i":s-is-don-10-larlorostas

Ao jornalista brasileiro oministro de Minas e Hidro-carburos, engenheiro Ma-nuel Perez Guerrero, expü-cou, durante mais de umahora, o que conseguira naVenezuela fazer para umapolitica petrolífera que pu-desse competir no mercadointernacional, mantendo umabase racional de preços.

O sr. Manuel Perez Guer-rero, um técnico da ONU

2ue está há cinco anos num

os mais importantes seto-

res da administração vene-zuelana, disse de Início (e oembaixador do Brasil con-firmou) que é um dosmaiores amigos do nossoPais c acha nossa culturaum exemplo e, por isso, de-fende no seu governo ummaior intercâmbio cultural ecordial entre a Venezuela eo Brasil. Citou a VARIGcomo um elo e sugeriu acriação de uma exposiçãopermanente de artigos doBrasil em Caracas.

JEQUITINHONHA VAITER GT PARA USINA

Para estudos e elaboração do projeto definitivodo aproveitamento hidrelétrico do Rio Jequitinhonha,Sul da Bahia, será instalado Grupo de Trabalho naEletrobrás. Haverá solenidade, terça-feira, na Asso-ciação Comercial da Bahia, em Salvador, com a pre-sença do ministro Oliveira Brito, das Minas e Energia.Na ocasião o titular da pr.sta firmará convênio com aEletrobrás, transferindo à empresa estatal recursosorçamentários de Cr$ 1 bilhão, para a efetivE^ãodaqueles estudos.

vite daquele Ministério. Acomissão será completadacom os srs. Aguinaldo RochaLima, pela Eletrobrás, eAdemar Torres Brandão eRamiro Herbert de Castro,pelo Ministério das Minas eEnergia.

HIDRELÉTRICA

Concessões

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Voltando ao assunto pe-fróleo, o ministro PerezGuerrero afirmou que nãomais serão feitas concessõesde exploração dc petróleo,porém, todas as existentes

,terão respeitadas. 'Explicouque foi organizada uma

companhia estatal incumbi-da de descobrir novas reser-vas e também de formarmais técnicos. Acentuou queos resultados têm sido posi-tivos, pois já foi descobertauma área com reserva deao bilhões de barris.

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Proposto pela Eletrobrás eaprovado pelo ministro OH-veira Brito, o coordenadordo Grupo de Trabalho deJequitinhonha será o eng.°Mário Pimentel BittencourtLeal, ex-diretor da Divisãode Águas do Ministério dasMinas e Energia, ex-diretordas Centrais Elétricas do Riodas Contas, ex-chefe do De-partamento de Projetos doBanco Nacional de Desenvol-vimento Econômico (BNDE)e ex-diretor da USELPA.servindo atualmente à Ele*trobrás.

Para formar o GT, o go*vêrno da Bahia indicou oeng.° Luclano BenjamimTourinho, e o governo deMinas Gerais está por Indi-car seu representante, a con-

Com potencial dc mais de200 mil kw, o aprovei-taniento hidrelétrico do rioJequitinhonha está entreas obras prioritárias do Mi*nistérlo das Minas e Energiano Nordeste. Será a maior emais importante usina deenergia elétrica na Bahia,depois de Paulo Afonso, pa*ra abastecer a mais rica re-gião do Estado, onde se de-senvolve a lavoura de ca-cau • onde se concentra apecuária baiana.

AÇÃO

O professor Dumcrvalacentuou que o decreto tra-duz a perfeita consciência dnagudeza do problema, pnrparte do Governo. "Assimsendo — prosseguiu — oMEC está disposto a entrarvigorosamente em ação, fu-gindo dos paliativos, dianteda necessidade dc alteraçõessubstanciais no .regime vi-gente. A fórmula encontra*da é a da duplicação dc tur*mas nos cursos dc Importán*cia capital para o desenvolvi-mento do pais e para o me-lhoramento das condições devida da população".

AUTARQUIAS

Sobre a mobilização doshospitais das Autarquias fc*derais para treinamento cli-nico dos alunos dc EscolasMédicas, disse o diretor doDES: "Com essa medida setornará dispensável, ou pe-lo menos adiável, a constru-ção, onerosissima, de hospl*tais dc clinicas junto às Uni-versidades e Escolas; c sealargarão as disponibilidades,onde já existam essas ins-

Empossadodelegado

SUNAB-GBEm cerimônia presidida pelo

«r. Abelardo Jurema, ministroda Justiça, tomou posse, ontem,o novo delegado regional daSUNAB para a GB, sr. CyroCury. O titular da Justiça pro-nunclou discurso, afirmando queo governo está disposto a com-bater, por todos os meios', aalta do custo de vida que vematingindo, particularmente, ascamadas menos favorecidas dapopulação. O ar. Fio da Silva.' .superintendente da autarquia.disse que a SUNAB acaba demodificar as diretrizes que vi-nha adotando desde sua im-plantação, há cerca de um ano,por verificar a existência deIfrupos empenhados em exaurira capacidade aquisitiva dosconsumidores assalariados, quejá foram demasiadamente ex-piorados, O empossado sallen-tou que nao poupará esforçospara bem cumprir a missão quelhe foi outorgada pelo governofederal. O antigo delegado, sr.Normélio Bamos, não compare-ceu à solenidade.

falações, do ensino no perio*do clinico".

Acrescentou o sr. DurvalTrigueiro que dentro do pra-zo dc 30 dias, após a pu-blicação do decreto, cada es-cola apresentará ao MEC,através da Diretoria do En*sino Superior, seus estudossobro a duplicação de ma-trfcuias.

MINASEm Belo Horizonte, a dc-

cisão do presidente da Rc-pública do determinar asUniversidades mantidas comverbas federais o aumento devagas provocou a convocaçãode uma reunião extraordlna-ria do Conselho Universitâ-rio da Universidade de Ml*nas Gerais. O reitor AloisioPimenta declarou que o au*mento das vagas nas Facul-dades federais vigorará apartir disto ano, mas só emmarço se decidirá sòbrc anecessidade ou não da rea-lização de novos vestibulares.

O reitor da UMG desig-nou uma comissão para cs-tudar o decreto presidenciale csabelecer contato com oMinistério da Educação, vi-sando a estudar os meios pa-ra aplicar a determinação.

Importaçãode barrilhaé inverídica

O Gabinete do Ministro daGuerra distribuiu, ontem, ànoite, a seguinte nota: "O ves-pertino "Tribuna da Imprensa"cm sua edição de 26 do cor*rente, na coluna "Militares oAdjacências", insinua ter havi-do Importação de barrilha, se-cretamente autorizada pelo mi-nistro da Guerra. A esse res-peito o gabinete do chefe doExército esclarece: a) na ges-tão do atual ministro da Guer-ra nenhuma licença de impor-tação de barrilha foi concedi-da; b) o decreto 52.322, de 6de agosto de 1963, determinaque a licença prévia de im-portação de barrilha só seráfeita depois de comprovada aimpossibilidade de fornecimen-to pela Companhia Nacionalde Alcalis, mediante declara-ção expressa por ela forneci-da; c) até o presente momen-to nenhum caso a éste respeitofoi registado; d) o comentáriofeito pelo responsável da refe-rida coluna é totalmente inve-ridlco."

OBSIRVADORSobre o novo livro do Da*

nlel de Carvalho, Ratil Limadisse que: "Como escritor, Da-niel do Carvalho se declarafreqüentemente mal favoreci-do em podéres de encanto estl-llstico. Mas sua obra, comodemonstram mais estes "En*salos de Critica o de História",se Impóo pela aculdade, pelaseriedade, por um dovotamen-to total à exatidão o ao espí-rito dos acontecimentos, a roa*lidade vista atentamente, pelarara combattvidade que fazdêsso septuagenário um vlgo-roso mosqueteiro no terrenodas letras históricas e sócio-lógicas.

PERSONALIDADESPRESENTES

Entre os que compareceram

k casa do sr. Daniel de Cat*valho, na tardo de ontem, an»•amos os nomes dos srs. em*toalxndor Maurício Nabuce*reitor Pedro Cnlmon, prof. f.mlstocles Cavalcanti, Rui Oo*mes de Almeida, Wilson Lou*rada. Raul Uma, AltamlranoNunes Teixeira, Camilo de 011*veira, WBldemar Lopes, Mel*son Costa e Aderson Maga*Ihães.

Foi padrinho do lançametvto do livro o embaixadorMaurício de Nabuco, que veloespecialmente de Petrópolispara prestigiar o lançamento.D. Carollna Nabuco foi a ma*drinlia. NSo podendo compa*recer enviou ao autor do "En*salos do Critica c do História",mensagem de felicitações.

PASSEATA ANTECEDECOMÍCIO DO DIA 13

Os membros do Comando Geral dos Trabalha»dores, Confederação Nacional dos Trabalhadores nt

Indústria, Entidades Estudantis, Associações do Ser-vidores estarão a partir da próxima segunda-feirarealizando palestras e. comicios-relâmpagos nas por»tas de fábricas, oficinas, Central c Leopoldina, con»clamando o povo a participar da Concentração Po»

pular pelas Reformas de Base que será antecedidapor passeata.

Membro da Comissão Organizadora do comíci»declarou a este jornal que já foram tomadas provi-dencias necessárias à proteção c segurança da ma-infestação do dia 13 de março, quando o presidenteda República deverá assinar o Decreto da SUPRAdesapropriando as terras situadas ao longo das ler-rovias, rodovias e açudes federais.

PASSEATASConforme ficou assentada'na

reunião do dia 25 de feverei-fo, no Sindicato dos Têxteis,com a participação dc todasas forças populares, os traba-lhadores realizarão antes docomício várias passeatas, saiu-do de pontos diferentes da ci-dade. Assim, r/i têxteis e me-talúrgicos sairão da Praça daBandeira, os bancários, securi-tários e servidores públicos doUruguaiana com a presidente.Vargas, os operários navais odemais trabalhadores , ílumi-nenses da Praça XV, enquantoos marítimos, portuários e es-tivadores da Praça da Harmo*nla, passando pela Rua Carne-rino, onde se aglutinarão aosrodoviários. Os ferroviários daLepoldina, a exemplo dos anosanteriores, organizarão umcomboio especial das Reformas,que partindo de Duque de Ca-xias transportará a classe fer-roviária até a Estação Barãode Mauá, de onde sairão empasseata até o local do comi-cio.

GARANTIA

Membros da Comissão Or-ganizadora da Concentraçãoestiveram cm contato com ocoronel Ciro, representante doministro da Guerra, tratandodo problema da garantia deforças do Exército para man-ler a ordem na Concentração.Da reunião, ficou asseguradatoda proteção para a realiza-ção do ato público bem comoa realização das passeatas. Se-

gundo a liderança sindical, opresidente João Goulart assi*nará, finalmente, o decreto daSuperintendência da PolíticaAgrária, desapropriando aaterras situadas a 10 quilôme*tros das rodovias, ferrovias •açudes federais. Com a afir-mativa de o Exército protegera realização do ato, já não exls*te problema quanto à Concen*tração, que tem como objetl*vo, entre outros assuntos, arealização das Reformas de Ba*se, monopólio estatal do petró»leo e encampação das Refina*rias particulares, prlncipalmea»te a dc Capuava.

DESCONHECIMENTO

Enquanto isso, a Secretariade Segurança Pública comunl*cava que não tomará conhecVmento, dc modo oficial, do comício do dia 13 de março, .14que se trata dc uma iniciativado governo federal. Reafirmouque, se • mttmi fosse de Sm*bito estadual, não teria auto*rlzação legal, pois a Portarian. 478, de 26 de abril de 1962,proíbe manifestações e atos pti-blicos na Praça da República.Como se sabe, o coronel Gus-tavo Borges considera a Con*centração de 13 de março, "co>mo uma provocação do govêr*no federal".

A Secretaria informa, poroutro lado, que serão tomadasno dia do comício, todas asmedidas preventivas no DOPSe quartéis da Policia Militar,ficando os soldados de pronti-dão.

Impostos

, Esclareceu ainda o ministroque, presentemente, está tra-tando de obter uma participa-ção adequada nos lucros dasempresas para a Nação comduas fórmulas muito simples:cobrando um imposto de 47%sobre os lucros e tambémuma participação de igual mon-ta no imposto sobre a renda.Acha o sr. Perez Guerrero quec muito importante para seupais a politica de defesa dopreço e sua estabilidade, damesma forma. Declarou quo

tão cedo tenha seus técnicospoderá cedê-los ao Brasil, pra-zerosamente, pois acha semprebom haver vizinhos cordiais eo Brasil também tem a quês-tão dos minérios de ferro enada melhor do que os doispaíses se entenderem comocompetidores, porém sempreamigos. Finalmente explicououe tem uma organização naVenezuela que funciona nosmesmos moldes do SENAI, aqual já tem fornecido inclusi-ve professores.

Começa hoje Sindicatosemana dos protesta

fuzileiros contra navio

Amigo0 ministro do Interior da

Venezuela, sr. Manuel Mantilla,começou dizendo ao jornalistaque 6, pessoalmente, um gran-de admirador do Brasil e quesou governo tem suas relaçõescom nosso País numa base desincera e franca amizade. Achaque temos muitos problemascm comum. Disse que esteveexilado no Brasil c assim'pôdemelhor conhecer seus hábitosc costumes. Quanto á políticatia Venezuela, informou quohavia passado por um testemulto rigoroso, recentemente,* que a democracia havia ven-cido. Frisou que não há lati-tude nem longitude para haver

democracia, pois "ela existirá

sempre, desde que o povo as-sim o queira." Afirma que osperigos ílo similares em todosos países latinos. Acredita, to-rtavia, no diálogo franco. Mos-trou so jornalista, em segui*da, que durante o teste peloqual passou a democracia ve-nezuelana os jovens de 17 anose meninas de apenas 14 anosforam conduzidos a praticaremai os de terrorismo, mas que opróprio povo "ficou cansadocie ver tanta maldade de in-duzlrem jovens à concretizaçãode atos inadmissíveis" todosplanejados pelos comunistasque "de toda forma procuramdesprestigiar a democracia ,emque vivemos, causando sensa-cio no exterior."

PrimeiraAcentua o ministro que, pe-

1» primeira vez, um governoPa Venezuela eleito pelo povo'ii ate o fim c passou seutiandato ao presidente eleito

I \ir. Raul Leoni). FinalizandoT^ que acha o neutralis*

mo uma posição cômoda deenfrentar a realidade e exem-plifica: "Quando se mora noprimeiro andar e o aubsolo es-ti pegando fogo e nio se apa*ga ninguém se salva no pri*meiro pavimento."

Em comemoração à Semanado 156.» aniversário do Corpo .de Fuzileiros Navais, que ama-nhã se inicia, há a destacar-sea doação de sangue a ser feitapor 200 praças, além de ofi-ciais e do próprio comandanteda corporação, almirante Cán-dido Costa Aragão, segunda-feira, às 8 horas, na sede doSAMDÜ.

Do longo programa elabora-do constam, para hoje: às 8h.,subida de alplnlsUs fuzileirosnavais ao Pio de Açúcar ahasteamento do pavilhão dacorporação; ks 10 h„ destileinaugural, no estádio do Bota-fogo, das equipes esportivasparticipantes do torneio (1*Exército, 3.* Zona Aérea, Es-quadra e CFN); ginástica comcams, banda de música e infcio do torneio, cabo de guerra.Finalmente, às 10h30m, salto depára-quedistas fuzileiros navais, na praia de Copacabana,Posto 5.

Além da doação de sanguehaverá, segunda-feira, às 9h,torneio militar de futebol dasalão, na guarnição do quartel central; às 19h., exposição-volante de armamento, mate»rlal e equipamento do CFN,no Jardim de Alah; às 15h„futebol de campo, com dlspu-ta do troféu almirante Silviode Camargo, no campo do SãoCristdvio F. B.; e, às 21h„ noJardim de Alah, execução dopoema sinfônico "Riachuelo".demonstração de cama elásticae tiro noturno com granadailuminativa.

S. PAULO (Sucursal) —O presidente do Sindicatodos Comerciantes Atacadis-tas de Gêneros Alimentícios,sr. Euclides Carli, envioutelegrama à direção da Com-panhia de Navegação, pro*prietária do barco "Sta. Te-rezinha", protestando contraa deficiência técnica do na-vlo. A mensagem deveu-seà chegada em Santos do na-vio. que transportava 42 milcaixas de alho argentino,estando o produto podre.Afirma-se que esta nao é aprlmr^a vez que o produtotransportado por esse. barcochega estragado e, a certaaltura de sua mensagem, osr- Carli .declara que "não épossível continuar tolerandoque navios sem as mínimascondições de operação, trans-portem mercadorias para oBrasil, pois as avarias queos mesmos provocam repre*sentam enormes perdas dedivisas que se refletem naeconomia do Pais".

Esta afirmação também -feita em ofícios dirigidos

Eelo sr. Carli ao ministro

ucilo Hadock Lobo, encar-regado de Assuntos Amerl-canos do Itamrati e ao em-baixador brasi! ir~ em Bue-no- Aires, sr. Décio Hono-rato de Moura. Há 2 anos,ó barco sofreu um supera-quecimento em Santos, sen-do necessária a intervençãodos bombeiros para evitarum incêndio.

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toda OKiensào, nào hesitam na escolha de um bom cigarro. Por isso,

preferem LINCOLN... de ponta a ponta o melhor!

CORREIO DA MANHA, Sábado, '20 de Fevereiro dt 1964 1.* Caderno '

JUIZ DE B. MANSAREFVTA ACUSAÇÕES

Esteve ontem em nossa rcdaçío o »r. Hélio dn

Coita Roquete Vau, juir. de Barra Mansa, recente-mente afastado de suas funções pelo Tribunal doJustiça do Estado do Rio. Veio élo defender-so doacusações que lho estão sendo feitas o cm _ razão das

quais foi alijado do cargo.O magistrado está sendo acusado pelo vereador

Francisco Moreira Maciel, daquela cidade, comochantagista e estelionatario, por haver passado umcheque sem fundos c praticar outros atos ilícitos.

Segundo o luis, as acusações titula di função do inventa-que era lhe sio imputadas, de-tem-se à sua interferência noprocesso do Inventário de Jo»*Ferreira de Matos, cujo Inven-tariante era o vereador Fran-clseo Maciel. Em faee de ha-ver evidentes indícios de sone-gaelo de bens, no próprio in-teresse da Faienda Pública foirequerida a destituição do in-ventariante e nomeação de in-ventariante Judicial, tendo oJuis Hélio Roquete Vaz defe-rido o processo, que destituíaFrancisco Maciel.

ILIGAIS

Disse o magistrado que asacusações a éle nio obedece-ram formas ilegais, uma vezque foram feitas da tribuna daCâmara de Vereadores de Bar-ra Mansa, quando o meio legalseria uma representação diri-gida a Corregedoria do Estado.

CHIQUI

O juis foi acusado de este-lionatário e chantagista. A pri-meira imputaçao lhe foi feitacm virtude, de Francisco Ma-ciei ter em seu poder um che-que no valor de CrS 95 mil, —que ji se encontra resgatado— emitido por Hélio Roquete.Tal cheque foi dado por HélioRoquete a Pedro Melo, pro-prietário da Mobiliária Pio XII,cliente de Francisco Maciel,'que também é advogado. Esteo tinha em seu poder desde omes de julho do ano passado,mas semente agora, surgida ademanda entre o advogado-vereador e o juiz que o des-

rlante, o assunto do chequevelo á baila. Segundo o ve-reador, lal cheque náo tinhafundos, mas o Juis. afirma queo mesmo já foi, hi muito, res-galado.

- CHANTAOIM

A segunda acussçáo feila aoJuiz é a de chantagem contraOsvaldo Ferreira de Matos, fi-lho de José Ferreira de Ma-tos. Francisco Maciel acusa oJuiz Roquete Vaz dc ter feito *uma proposta desonesta a Os-valdo. Defendendo-se, declarao Juiz ter conhecido Osvaldopor intermédio de um amigocomum — Aladir Fróei de An-drade. Nesta ocasiio, Osvaldolhe pediu que adiantasse o pro-cesso do inventário dc seu pai,uma vez que se achava em di-ficuldades financeiras. Tal en-contro, que foi o único havidoentre ambos, processou-se napresença dc várias pessoas.

VERDADEs

Declara o Juiz Hélio Roque-le que deseja a apuração dosfatos até o final e que confiaplenamente na Justiça de seuEstado. Disse o sr. Hélio Ro-quetc que houve uma mani-festação unânime da populaçãode Barra Mansa e dos advoga-dos militantes na comarca aseu favor.

Finalizando, acrescentou ojuiz que, uma vez esclarecidas verdade, irá mostrar sua ino-céhcia das acusações que lhesão feitas, e, depois, proces-sar criminalmentc o vereadorFrancisco Maciel.

Juiz na defesa-¦¦¦¦ :¦ '¦:.' ..•¦„ .:•>_¦'

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O juiz Hélio da Costa Roquete Vaz, quando se de-íendia, em nossa redação, das acusações

do vereador

§dl Américacapitalização, s. a.COMPANHIA NACIONALPARA FAVORECER A ECONOMIA

. CANTAI MAUZADO Cl» B0O.000 000,00

SORTEIO DEFEVEREIRO

1964L G 0

QPRIX

Pagamento a partirdo dia 3 medianteapreientaçlo de do-cumento de Iden-

tidade.

SEM SOCIAl«. «IMMNDEGA, 41 • ISQ. 0UTTANDA

IDIFICIO SUWCAF . MO CE JANEIRO

APRENDA INGLÊS

Curso OxfordCopacabana — 374477

Tijuco - 34-3331

COLISÃO NO MAR CAUSANAUFRÁGIO E 5 MORTESA lancha "Lóldc-3", do Lóide Brasileiro, nau-

fragou na Baia da Guanabara, às VhISm de ontem,após ser abalroada pelo recobador "Ajax", da firmaCarbomano S. A„ que a féz partir-se cm dois peda-«.¦os. Não se conhece ainda o número exato dc pes-soas que viajavam na lancha sinistrada, mas os lc-vanlamcntos .aproximados indicam que seriam 18.sendo 2, tripulantes da embarcação afundada c 10funcionários do Lóidc que iam prestar serviço nuIlha Pombcbu, para onde se dirigia a "Lóide-3".

Nada sofreu

Cinco cadáveres foram re*colhidos dns águas, seis pes- -soas estão desaparecidas csete outras mcdlcaram-sc noPôslo de Assistência doSAMDU da Rua SacaduraCabral. Durante todo o diade ontem dois guindastesflutuantes, dois rebocadores• uma equipe dc homens-rúsda Marinha tentaram retl-rar a lancha do fundo dabala mns conseguiram, ape-nas, à tarde, içar a proa daembarcação, que foi condu-zida a um dos estaleiros doLóidc Brasileiro.

ACIDENTE

Segundo narrou o sr. Mil-ton de Oliveira, um dos so-breviventes, o acidente foiabsolutamente imprevisívelpara 'os comandantes dasduas embarcações, aos quaisnão cabe qualquer culpa.Disse que ao se aproximardo pier da Praça Mauá o. mo-torista da "Lóide-3" perce-beu que o rebocador deixavao cais parecendo-lhe quesou rumo seria Niterói. To-davia, o "Ajax*' manobrouinesperadamente no sentidodo porto, surpreendendo omotorista da lancha que nãoteve tempo suficiente paraevitar o choque. Acrescen-tou o sr. Milton Oliveira queno castelo da proa navla de 6a 8 pessoas que devem ter fi-cado encurraladas, sem tcn>po de abandonar a embarca-ção. As pessoas que se achavam fora do castelo e foramlançadas na água após o cho-que foram recolhidas pelospróprios tripulantes do rebo-cador "Ajax" c encaminhacas ao posto médico doSAMDU.

DESAPARECIDOS

Segundo fontes do LóidcBrasileiro as seguintes pes-soas viajavam na lanchanaufragada e estão desapa-recidas: Claudionor Cruz(marinheiro), José Antôniodos Santos, Luiz MachadoKlopper, Sérgio ZacariasNetto, José Mazolla e José

ÀCC CONSIDERA BOAA AÇÃO DA POLÍCIA

A Associação dos Cronistas Carnavalescos enviouoficio ao coronel Gustavo Borges, secretário de Se-gurança, elogiando o policiamento da cidade duran-te os dias de Carnaval, O texto da nota da ACC éo seguinte:

'"É com a máxima satis- ciação de Cronistas Cama-íação que nos dirigimos a valescos e dos jornalistas queV. Sa., em nome da Asso- integram seu quadro social.

para apresentar nossos sin-ceros agradecimentos pelavaliosa colaboração prestadaa esta entidade, em suas pro-moções durante o períodocarnavalesco.

Insistindo na expressão denossos agradecimentos, dese-jamos externar sinceras con-gratulações pelo eficienteserviço apresentado em todacidade, assegurando umexce-lente desempenho das agre-miações quo participaramdos desfiles oficiais aponta-dos, com justiça, como umdos fatores preponderantesno êxito alcançado pelos fes-tejos carnavalescos nesteano."

Afonso Fonseca c Dcjanildida Silva Pinto.

SOCORRIDOS

No posto do SAMDU fo-ram medicados AlbertlnoLima (casado, 32 anos, talfeiro), Pedro Alves (casado,27 anos, talfeiro), MiguelManoel Carmo Filho (casado,45 anos, foguista), Salvado*Rodrigues Melra (25 ano»,casado, taifeiro), João Mo-ícira da Fonseca (casado, 49anos, motorista da lancha),José Lavol Pinheiro (casado,40 anos, pedreiro) João Pe-reira Gomes, 34 anos, ser-vento) e Geraldo Dias Car-doso (casado, 34 anos, opera-rio naval).

IÇADA A LANCHA

A hora cm que encerrava-mos os trabalhos desta edi-ção a equipe de salvamentoconseguiu içar o casco da"Lóide-3", encontrando prè-sos no castelo dc comandotrês cadáveres identificadoscomo de Luis Inocéncio daPenha, João da Costa e JoãoGuilherme. Anteriormentehaviam sido recolhidos oscorpos de Cosme Carlos daCosta, auxiliar de patromo-ria do LB c o de um homemnão identificado, perfazendoum total de cinco encontra-dos até agora.

NOTA OFICIAL

"O diretor do Lóide Bra-sileiro, P. N., tomando co-nhecimento do lastimávelacidente ocorrido ontem pc-Ia manhã, com a lancha"Lóide 3", que transportavaservidores da autarquia pa-ra o seu local dc trabalho, aIlha de Pompeba, envidou to-dos os esforços no sentido deque seja prestada toda assis-tència aos servidores vitima-dos e suas respectivas fami-lias e que a Capitania dosPortos promova o competen-te inquérito a fim de apuraras verdadeiras causas do aci-dente bem como responsabi-lidades".

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"Ajax" partiu em dois pedaços a lancha"Lóide-3" e não ficou avariado

Poli ciaisASSALTO

O comerciante JoaquimMaria Alves (português, 29anos, casado, Rua Nasário31) foi baleado na madru-gada de ontem por quatroelementos que tentaram as-saltá-lo no abrigo de bondessituado na junção das ruasSão Francisco Xavier e 24d.e Maio. Ante a reação davitima, os marginais o ba-learam e fugiram num car-ro que os aguardava. A virtima foi socorrida no Hospi-tal Sousa Aguiar, onde deuentrada com ferimento pe-netrante no abdomem, doisna coxa esquerda, e um nacoxa direita, ficando inter-nada. O 25.° DP registrou aocorrência,

EXPLOSÕES

Quando trabalhava numacaixa de água, na Rua Pau-

ATRASO DE TREM ORIGINAQUEBRA-QUEBRA E ROUBOS

NITERÓI (Sucursal) —¦ O descar-filamento de uma composição da Cen-trai dc Brasil na estação de Austin deuorigem a que usuários da estrada queaguardavam condução em Queimados,ontem cerca de 4 horas da madrugada,levassem a leito um quebra-quebra nas

dependências daquela gare, que termi-nou com cenas de vandalismo, poishouve ari-ombamento do bar da estação,de onde foram roubados vários arti-gos, e invasão de carros de uma com-posição de carga que, pouco adiante,aguardava passagem, e dos quais fo-ram roubadas mercadorias diversas.

Um pequeno contingente po-licial foi enviado aó local comarmas descarregadas, do quese aperceberam os exaltadosque, avançando para os mili-cjanos, tomaram-lhes as armas.Iniciou-se, então, uma verda-deira batalha de paus e pe-dras, causando ferimentos emhomens, mulheres e criançasque procuravam fugir do lo-cal.

SAQUE AO COMÉRCIOAproveitando-se da confusão,

marginais que se infiltraramentre os passageiros arromba-ram casas comerciais das proxi-mídades da estação, saqueando-as e depredando-as.

EXÉRCITO

Somente por volta das llh,com a chegada de um contin-gente da Policia do Exércitoforam os ânimos serenados, ter-minando a verdadeira badernainsuflada por ladrões para po-derem agir.

Vandalismo

A PE conseguiu prender seismarginais que saqueavam pas-sageiros e casas comerciais.São eles Alexandre Amorim deFarias, Gdílio Tailor. AtaidcBarbosa, Maurilio Siqueira, Se-bastião Flores de Alvarenga cJosé Francisco.

SOCORROSAs pessoas feridas foram so-

corridas em farmácias locais,uma vez que o local não dispõed* recursos melhores.

Às 14h 30m os trens volta-ram a circular.

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Coluna dos Sindicato»IjÔVO PRESIDENTE NA CSTC

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Conformo noticiamos ncata coluim, o ir, Antônio Alrajrie Almeida, da Federação Nacional dos Viajantes, klcandidato único A presidência dl Confederação Nacloatldos Trabalhadores no Comércio, recebendo o sufrágio dtM diHmitiw afÉWWa, mm\ tets abstenções, nas clclconrealiiados. ontem, na entidade máxima dos romercláricibrasileiros. Os representantes das scU federaçõeü, que nrecusaram a compor uma chapa única no pleito, ale**,ram, no protesto encaminhado à mesa-diretora, que nlêpoderiam ser alteradas as chapas inscritas no pleito rea*lizado cm outubro do ano passado, encabeçadas pele*srs. Vera Cruz Marques, pela situação, c Jaime da SilvaCorrêa, pela oposição, cujo resultado foi um empate at10 votos. Não se conformando, portanto, com a compe*sição da chapa única, recusaram-se n votar, devendo ra*correr da decisão do pleito que deu a vitória ao sr. Aa*tónio Alves de Almeida. Os quatro representantes dloposição no pleito anterior, srs. Miguel Mendonça, Ral*inundo Nonato da Rocha, Carlos Pinto dc Carvalho •Minervino Fiúza Lima marcharam em torno do novo pra*sidente da CNTC, nos cargos de 1.° vice, 2.» Sccritarl»,1.» Tesouraria e Departamento dc Patrimônio. O sr. Ma*noel Vera Cru/. Marques, que foi candidato situacionistanas eleições de outubro, aceitou o cargo dc 2.° vice, abria*do mão, portanto, de suaentidade dos comerciados.

Inativos da

Vagões foram depredados e saqueados por marginaisfingindo-se passa geírqs irritados

Ia Brito 71, fazendo o re-vestimento desta com umatinta inflamável, os opera-tfos Altair José Rodrigues(casado, 36 anos. Rua Oli-veira Castro s/n — Caxias)e seu cunhado Mair Alcãn-tara (casado, 32 anos, RuaOliveira de Castro s/n —Caxias) foram vitimas deexplosão provocada por umfio desemeapado que encos-tou na tinta. As vitimas fo-ram socorridas no HSA ondeAltair deu entrada apresen-tando queimaduras dc 1.°,2.° e 3.° graus, ficando in-tornado, c Mair queimadu-ras dc l.o e 2° graus naperna direita, retirando-seapós receber socorros. O 20.°DP registrou o fato.* Joaquim José Elias(eletricista, português, 19anos, Rua Capitão Salomão22-A), ontem á noite, quan-do limpava um dinamo comestopa embebida em gasoli-na, foi vítima de uma ex-plosão que lhe ocasionouqueimaduras generalizadasde l.o e 2.° graus. Joaquimfoi internado ho HMC.

ASSALTANTE ASSASSINADO

Joaquim Jorge da Silva(sem profissão, 23 anos,Morro Macedo Sobrinho,barraco 449) foi encontradomorto, ontem à tarde, nomeio de um matagal no lo-cal conhecido como "Coroa",com vários ferimentos debala. Devido ao estado docorpo os peritos acreditamque o crime foi perpetradona manhã de anteontem. Aolocal compareceu o comissá-rio Nonato, do 10.° DP, queapurou ser a vítima assai-tante pertencente ao bandochefiado pelo marginal co-nhecido por "Pinta". Comoprincipais suspeitos da mor-te de Joaquim são aponta-dos seus comparsas "Dunda"e "Tonho" que foram as úl-timas pessoas vistas em com-panhia da vítima.

COLISÃO

Duas pessoas saíram fe-ridas na tarde de ontemquando o auto particular ...13-16, dirigido pelo generalda reserva Ari Quintanilha(casado, 56 anos, Rua Ge-neral Artiga 533, ap. 301)colidiu com o carro 17-92-07,dirigido por Alair Carvalhoda Silva, na> esquina dasruas Prudente de Morais eMaria Quitaria. As vitimassão: o general Quintanilha,e Iro René Balucci (soltei-ro, 18 anos, Rua Sá Ferrei-ra 76) que viajava no mes-mo auto. Ambos sofreramcontusões e escoriações ge-neralizadas, sendo socorridosno Hospital Miguel Couto.Os motoristas foram autua-dos em flagrante no 13.° DP.

DUPLO ATROPELAMENTO

Olavo de Azevedo Alves(casado, 42 anos, Rú"a Albi-no Imparato 390 — Caxias)e sua esposa Maria José Al-vos (38 anos) foram atro-pelados na tarde de ontem,na Av. Presidente Vargas,em frente ao Montepio dosServ. do Estado, pelo jipeoficial 9-75-94. As vitimasforam socorridas no HSAonde Olavo deu entradaapresentando fratura expôs-ta da perna esquerda, e Ma-ria José fratura exposta dobraço direito, ficando inter-nadas. O motorista fugiu e o4.° DP registrou.

FICHAS DE GATUNO

Já estão nas mãos do de-legado Fontoura Carvalho,titular do 29.° DP ás fichasdatiloscópicas do vigaristaWilson Silva, vulgo "Ciga-no" (33 anos, casado, semprofissão, Hua Antônio Rego1324), que,- na tarde de an-teontem, foi preso na zonabancária de Madureira,quando se preparava paraaplicar o golpe doI "naco"."Cigano", ao ser detido pelapolicia do 29.° DP, tinha emseu poder 4 pacotes conten-do notas de pequeno valorcobertos cada um por umaficha bancária de CrS ....100.000,00, como se "neleshouvesse aquela quantia.

PrevidênciaOs srs. Silvino Barreiros,

Francisco Santos e YolandoGuerra, membros da Comissãode Estudos da Previdência So-ciai, do Sindicato dos Empre-gados no Comércio do Estadoda Guanabara, enviaram tele-grama ao presidente da Repú-blica, ao ministro do Trabalhoe aos lideres da Câmara dosDeputados, solicitando sejamreajustados os vencimentos dctodos os aposentados. Apósdizerem que os seus proventosestão congelados desde o anode 1961, salientaram que a' maioria vem recebendo suaaposentadoria entre 26 a 45 milcruzeiros, quando, na época dodesconto, contribuíram para osInstitutos de Aposentadoria ePensões (IAPs) em base supe-rior ao salário-minimo.

Os membros da Comissão,falando ao CORREIO DA MA-NHA, declararam que, com aassinatura do decreto, insti-tuindo os novos niveis do sa-lário-minlmo para todo o ter-ritório nacional, se torna impe-rioso o reajustamento de suasaposentadorias. Frisaram quevários aposentados encontram-se em precária situação, ne-cessitando, muitas vezes, arran-jar outros meios de subsistên-cia para poder alimentar-se.Finalizando, sustentaram queconfiam no espirito humanitá-rio dos podêres constituídos,no sentido de que seja feitoum reajustamento em suasaposentadorias, para fazerfrente à elevação do custo devida.

candidatura à presidência

Sindicalizaçãorios "feagrinlios"

Concursados

Cerca de três mil concursa-dos da Previdência Social, queestão aguardando há tempossua nomeação, vão iniciar den-tro de mais alguns dias umacampanha de esclarecimentojunto à opinião pública e ásautoridades do Ministério doTrabalho, visando a que sejamtomadas providências (media-tas no sentido de serem em-possados nas funções paraas quais foram aprovados emconcurso. Deste modo, serárealizada no próximo dia 5 demarço, às 18 horas, uma reu-nião de concursados no prédioda Rua Imperatriz Leopoldina,8, sala 1.410, para a estrutura-ção da campanha. Na ocasiãoserá escolhida uma diretoriado Comitê de Aproveitamentodos Concursados, para lutarpor este direito.

O sr. Antônio Rosmany, quese encontra à frente deste mo-vimento, declarou-nos não serjusto que os concursados, queenfrentaram exames seletivosdos mais rigorosos, sejamsubstituídos por aqueles que,sem prestar concurso, conse-guem ocupar funções públicas.Finalizando, solicitou o com-parecimento de todos os con-cursados fa reunião de 5 demarço, pois a partir deste diaserá esquematizado o progra-ma de luta.

Na última reunião entra oarepresentantes dos "bagrinhoa*da Guanabara e o ministro daTrabalho e Previdência Social,sr. Amaurl Silva, ficou asse»tado um encontro entre estose os dirigentes da FederaçãeNacional dos Estivadores e daSindicato dos Estivadores daEstado da Guanabara na pnVxima segunda-feira, para est»dar o problema do mercadadc trabalho daqueles trabalha-dores "avulsos" na orla maritima do Rio de Janeiro. Et-pera-se que, deste encontro,possa surgir uma soluçãoque permita a sindicalizaçãodos 158 "bagrinhos" do Estadada Guanabara que, há mais dasete anos, vêm lutando nestasentido, sem resultado prático.A Comissão encarregada dtestudar éste problema socialestá assim constituída: cspVtão-de-mar-e-guerra Ger a 1 deMonteiro de Barros Bittea-court, delegado dos trabalha-dores marítimos; Osvaldo Pa-checo, presidente da Federa-ção Nacional dos Estivadores;Eliézer da Cruz, presidente toSindicato dos Estivadores doEstado da Guanabara, e trts"bagrinhos", cujos nomes serioapontados na reunião da prd>xima segunda-feira.

Eleições -.iiirlicais

O diretor-geral do Departa-mento Nacional do Trabalho,sr. Lúcio Gusmão Lobo, pordelegação do ministro AmaurlSilva, da pasta do Trabalho,negou provimento ao recursointerposto contra a validadadas eleições realizadas nosSindicatos dos Trabalhadoresem Produtos Químicos paraFins Industriais do Estado dtPernambuco e dos Trabalhado-res nas Indústrias Metalürgl-cas, Mecânicas e de MateriilElétrico de Varginha, no Esta-do de Minas Gerais. Os recuf-

sos abrangem aspectos de irrs-gularidades que teriam ocorri-do por ocasião da convocaçãodos referidos pleitos, as quais,segundo decisão do diretor-geral do DNT, não se poslti-varam, justificando deste mo-do a negação do fedido,

Salário-íainília

O Tribunal Federal de Rt-cursos, julgando mandado dlsegurança impetrada por umempregador, considerouque o pessoal de obras exer-cendo, embora temporária-mente, funções de carátefpermanente, faz jus aos ab»nos de emergência especiale temporário, bem como aosalárlo-familía. Decidiu, poroutro lado, em outro mandadode segurança, que não se tor-

na necessário que os pais davítima vivam exclusivamenteàs expensas dela, para seremconsiderados seus beneficia-rios, bastando, apenas que elacolabore para o seu sustento.

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NOTAS & FLAGRANTES

— Prossegue inalterada em seu oitavo dia, a grevedos servidores do SESI, SENAI, SESC, SENAC, LBA;eoutras entidades culturais, recreativas e assistenciáis,pleiteando melhores condições salariais. Hoje às- 10h, acategoria estará reunida em assembléia geral, para de*cidir sobre o prosseguimento ou não do movimento gr*-vista, que, entre outros setores, paralisou a MaternidadtCarmela Dutra, o Restaurante do SESI c os Postos dtAbastecimento do SESI.

— Os empregados nas Indústrias do Fumo do El*tado da Guanabara estarão reunidos hoje à tarde, emseu Sindicato, para deliberar sobre a necessidade de strdeflagrada uma greve na categoria, pleiteando, entre ou-trás vantagens, aumento salarial de 45% sobre os atuais,férias de 30 dias e pagamento da gratificação de Natalde uma só vez. Os empregadores, ao que se informaiestão dispostos a conceder tão-sòmente o aumento de 35íí.

— A Confederação Nacional dos Trabalhadores naIndústria, em nota oficial, apoiou a realização da Con-centração pelas .Reformas de Base e assinatura do De-creto de Desapropriação da SUPRA, no próximo dia 13de março, na Praça da República. Ao ato público, estarápresente o presidente da República.

— Acabam de ser eleitos para a diretoria c Con-selho Fiscal da Federação dos Trabalhadores em Empiè-sas de Difusão Cultural e Artística do Estado da Gua-nabara os seguintes dirigentes sindicais: Diretoria — pr*"sidente: Fred Villar; l.o secretário — Mário dos Santos;2.° secretário — Mário Cataldi; l.o tesoureiro — A. Pe*reira Leite. Conselho Fiscal — Osvaldo Loureiro Filho,Leônidas Muzuris e Nourival dos Santos.

— Os publicitários da Guanabara enviaram oficioaos empregados, solicitando, entre outras vantagens, au«mento salarial de 150%, sobre os salários atuais, comteto de 10 mil cruzeiros, triênios na base de 3 mil cru*zeiros e férias de trinta dias.

— Os empregados em diversões vão iniciar, a partirde março, campanha salarial, visando a conseguir aurnt**to de 100% sobre os salários atuais.

].* Caderno CORREIO DA MANHA, Sibado, 20 de Fevereiro de IP"* •»

Indicador de hoje M^IS 45 DEFENDEMn ürrviç» de Meteorologia do Ministério ela Agricultura

i«renenl» * «csuinto pravlsio «te tampo para o dia 99:git 4» Janeira a Nltarél — Tampo bom, eom nebuloalda*

de. Temperatura estável. Ventos de Leste a Norte fracos.Visibilidade boa. A temperatura máxima na Guanabara, on*

.tem, foi de .10,1 graus, em Guaratlba, e a mínima de 30,7, am{«nu Teresa.

Brasília — Tempo instável. Temperatura estável. Ventosto quadrante Norte, fracos. Visibilidade boa.

¦tia Merhenle — Tampo instável. Temperatura estivei.VcnloK do quadrante Leite, fracos. Visibilidade boa.

lia Pauta a Curitiba — Tempo bom, com nebulosidade.Trmperalura estável. Ventos da Norte a Leste, fracos. Visi*hilldade boa.

ANALISE «INftTICA DO MAPA DO T1MPO

A frente fria continua em dlislpacao ao longo elo paralelo«#> s, com o centro do antleietoiu, de lOMmb, a leste de•aranaiua.

Nova frente fria fraca de Noroeste para Sueate sobre ofrugoil,

NATUREZA CARIOCAQuarenta e cinco excursionistas que participa-

ram do I Curso de Treinamento em Conservaçio daNatureza ministrado no inicio de janeiro pelo Cen-tro dt Pesquisai Florestais e Conservaçio da Na-turera (CFPCN), habilitaram-se a receber a carteiraque oi credencia como guarda-colaboradores, na de-ftia da natureza carioca. A colaboração por "Lagar-tixai" espontânea, é prestada sem nenhum ônus pa-ra o Estado.

GericoE o "Gerico", mais uma vez, agradece.

• Pagamento! noTesouro Nacionalam '¦"¦ ' '

A Pagadoria do TesouroNacional efetuará segunda-feira, dia 2 de março, a par-tir das Hh30m. o pagamento

das seguintes folhas do 15".dia útil da nova Tabela daDiretoria da Despesa Públi-cs:

Pensões militares da Jus-tlça, n°s. 7.520 a 7.520; eMontepio da Viação, n°s.7.901 a 7.910. Serão pagasa* pensões de fevereiro Jun*tsmente com a de Janeiro.

Farmácias de Plantão,, FARMÁCIAS: Cooperativa, Av.Vtnfiuelí, 31; Cimerlno, Ruacimtrlno, 44; Santo Cristo, Ruatinto Cristo. 181; Londres, Pra-ri cru» Vermelha, IS: Lincoln.Av. Mim de Sá. SO; E. Couto 4cCia. Ltda.. Rua Rlachuelo, J0S;Cruzeiro do Sul, Rua Catumbl,li: N. S. A*. Gloria, Rui Arlstl-dei Lobo, 220: Stua.it, Rua Had*dock Lobo, 71; SJo Cario» do•litácio. nua S3o Carlor. 94; Cin-dido Mendes. Rua Cindido Men-tu. 98-B; Orleani, Av. Presiden-te Vargas. 3103; Princesa, Rualio Clemente. 94; Sio Joio Ba-Cita, Rua General Polidoro, 3;Álvoradft, Rua São Clemente,403-A: Teodoro de Abreu, RuaVoluntários da Pátria. 343; Hu-malta. Rua Humaitá. 130; Bra-lilis. Praia do Flamengo, II8-A:Luso-Bratll. Rua das Laranjel*ru. 384; Amapá, Rua SenadorVeituelro, 23. loja 4: Guanabara,Rua Senador Vergueiro. 80-C;Alerta, Rua Senador Vergueiro,]*]; Sio Luir Gonzaga, Rua Sto

.Luis Gonzaga, 184; llivera, Rua,íio Crlítóvio. S18-A; IdealBe!*, 43: Bonfim, Rua Bonfim,331: Barcelos, Rua Marli t Bar-ro*. 470: Luna, Rua Conde deBonfim, 740-A; Bonança, RuaConde (le Bonfim, 539-A; Apoio,

. Rua Marlz e Barros, 890; Ramos,| .Rua Conde de Bonfim, 155-B;

Jcaral. Est. das Furna*, 1275-B;,Vjla Isabel. Av. 28 de Setembro.383: N, S. de Lourdes, Rua Barlode Mesquita. 766-A; Dalva. RuaDeputado Soares Filho, 40-A;

.Cristal. Rua Leopoldo, TS4-A;Ssnta Tereslnha. Rua AraújoLima. 19-A: Sanitária, Rua Teo-doro da Silva. 947-C; Maracanã.Rua Barão de Mesquita, 20-A;riu. Rua Ilati. 63-l-C: Lima Viel-ra. Rua dos Romeiros, 48-B;Brasa, Rua Conde de Agrolongo,1101. loja; Dalen?. Rua Guaporé,63; Manoel Bastos Sc Cia. Ltda.,Rua Lobo Júnior, 1976: Nova Es-ptranç», Rua Antenor Navarro,1*0: Renascença. Rua Itabira.31-B: Nova Brasília. Rua Orojó.1Í9-A; Cordovil, Rua BulhõesMarcial, 109; A. Pimentel Irmão

SAMDU <contra

delegadoi»t*ialta*

re. |ri*âois,or-íti.10*

SAO PAULO (Sucursal) —Servidores do SAMDU estãoprotestando em face das notl-elas de que o atual DelegadoRegional da instituição no Es-tado seria substituído. O atualdelegado, médico Moreira Pôr-io,. gosa de amplo prestigioentre os trabalhadores e estesit reuniram num piquete nasede da entidade, dispostos apedir a posss do' novo Delegado Regional. Do movimentofaiem parte representantes devárias entidades sindicais e es-tudantis de São Paulo.

Ltda.. Rua Valenttm Maialhltc,3M; Perto Velho, Cot. do PertoValho. 233: Itamtz. Rua Gola*.S30-B; Pinheiro, Rua Jos» dosReli, SIS; Dcnitf. Rua José doiReis. 1986-B; Carioca, Rua Pa-dre Januário. 387-B; 61o Jorgeda Aboli;ao. R. Abollçüo, B4S-A:Sio Cristóvão da Pltdadt. RuaBtrnardlno de Campos, 121; Lu-clmar, Rua Ana Néri, 12M-B;Propicia. Rua Soma Barros. «68;Sio Borja. Av. Suburbana,4414; Sio Benedito. Av. Su-burbana. 8720; Llaarb Socle-dade Farmac4utlca Ltda., RuaDr Otton Machado. IS-A; SáoTiago, Av. Joio Pinheiro, 284;Areai Ttua Aquldabü. J81-C:Santa Teretinha, Rua Dias daCruz. 478; Engenho Novo. RuaBarlo do Bom Retiro, M; Farm*-cia do Lar. Rua Lins de Vascon-celos. 240-A: Santo Antônio, RuaAdolfo Bergamlnl, 390-C; Alber-to Lopea. Rua Adolfo Btrgamlni,30: SÍo Benedito. Rua Torre» daOliveira. SG-A: Piedade, R. ArsltCarneiro. U-A: Vila da Pe-nha. 2.'. Av. Brás de Pina,2047-A: Roma, Est. Água Grande,1871-C: Humanitária. Av. Mon-aenhor Féllx. 843; Rio Preto, RuaVolta. 323: Irajá. Av. MonaenhorFéllx. 739: Meritl, Av. Merlti,1327-A; Zuleids. Rua Padre No-brega. 400; Goiás. Rua Golas,IS48-A: Gentil & Silveira Ltda.,Rua CaplUo Couto Meneses, 4;Murlaé. Av. Min litro Edgard Ro*mero. 3W-A; Bandeirantes, Est.do Tindlba. 2198; Helen. RuaLula Beltrio. 238; Marta FerrariGomes, Rua Godofredo Viana,8J5; Dlolno Redentor. Rua Bar-celos Domingos, 29: Pardal, Av,Cesário de Melo, 1914; Bragantl-na Barroso 8c Silva Ltda., RiuÁlvaro Alberto, 439; Nova deSta. Cruz, R. Senador Camar*.92-A: Dona Julzi de Seoetlba,Praia do Recôncavo, 744; JardimGuanabara. Eat. da Bica, 226-C;Dois Irmftoi, R. Crundlbe, 110-C;Mar», nua Jari. n.9 I.

Ohservaelo: Sendo feriado, oplantio nos sábados será diurnoe noturno.

IPASEreabre

CarteiraO IPASE vai reabrir, na pri-

meira quinzena de março, aCarteira de Empréstimos Sim-pies do «eu Departamento deAplicação de Capital, deve»-do atender a todo o funciona-Usmo federal do Pais. A in-formação foi dada pelo gabi-nete do diretor do DAO da-quela autarquia.

CONVÊNIO

O primeiro convênio flr-mado entre iate clubes deexcurslonismo do Rio e oDepartamento de RecursosNaturais, da Secretaria deEconomia da Guanabara in-clui, entre outros itens, adisseminaçlo de ensinamen-tos conservaclonlstai, dis-tribuiçlo de folhetos, mudaae semente» aos moradoresrurais localizados nos rotel-ros du excursões, bem comoesclarecimentos sobre legls-laçio florestal.

ACAMFAMINTO

Para marcar de maneiraprática o inicio do convc-nio, o Centro de PesquisasFlorestais promoverá com osexcursionistas uma grandeexcursão-acampamenío naPedra Branca. No percursoserão mantidos contatos commoradores rurais, mlnlslrah-do-se na ocasião ensinamen-tos sumários sobre proble-mas da conservação dos rc-cursos naturais, com dis'n-bulçâo de folhetos ilustrati-

vos contendo textos apro-priados. Mudas e sementespara reflorestamentos serioIgualmente oferecidos cemexplicações tòbrc técnicasde utilização.

OUIAS*

São os seguintes os guiasexcursionistas habilitados nocurso de treinamento emconservação da natureza(que assistiram o mínimo do** das aulas): Clube Excur-sionista Carioca: — ClonyiaCeres de Araújo Hollup, Ta-deurz Edmund Hollup, An-tonlo Marcos de Oliveira,Ivan José Mares e SlmoneNolesco; "Rio de Janeiro":— Amélio Fabbri, CéliaSchlavo Boaventura Netto,Francisco de Barros'Filho,Giuscppe Pellegrinl, Gui-Ihcrmc Ribeiro de Menezcr,Hsrõldó Sprenger, Jadyr deBarros Santiago, José AlayrCosta Pires, Justo HélioMonteiro. Luiz Carlos Tei-xeira da Silvo. Marly Cam-pello Pellegrinl. Nelson Bra-vin Ferreira, Paulo OswaldoBoiventura Netto, Rodolpho

Governo do EstadoMULTA DE 5 MIL PARA CARROS

ESTACIONADOS NAS CALÇADAS"De agora em diante, os veículos que estacionaremem cima das calçadas serão multados em 5 m'l cruzei-ros. Ontem, o governador assinou decreto proibindoo estacionamento de carros de qualquer natureza nos

pe.sseios das ruas. As multas — que eram de 500cruzeiros — vão ser aplicadas e arrecadadas pelascircunscrições fiscais dr* regiões administrativas.Cidade Maravilhosa convocação é para escolha

escola.da

O chefe do Executivo san-cionou lei padronizando a in*,-trumentação da marcha oficiald* Cidade do Rio de Janeiro —"Cidade Maravilhosa" — docompositor André Filho, parabanda de música de autoria dotenente Dyonizin Rosa Reis, ex-mestra da Banda do Corpo deliembeiros da GB. A Secretariade Educação Iri editar e dis-tribuir as partituras da instru-roentaeto ás bandas de música.

Boletim Oficial

Segundo decreto do governa-dor, foi eriado e "Boletim Ofi-ciai do Estado da Guanabara".Será editado pela Secretaria deAdministração e servir* paradar publicidade Imediata aates oficiais, cuia divulgaçãoindependem de publicação no"Diário Oficial".

Pctrópolisi

A cerimônia de colação degrau da Faculdade de Direitoda Universidade Católica dePetrópolis será realizada hoje,ás líh, no Hotel Quitandlnha.O patrono da turma é o sr.Carlos Lacerda, que, ás 20h,estará na Câmara Municipal,para receber o titulo de "Ci-dadáo Petropolitano".

Empréstimos

será efetuado segunda-feira,2 Cc março cie 1964. das 8 ás18h30m. o pagamento das seguiu-tes propostas de empréstimos-

Kern, Rubens de Castro B.Barros, Salomyth Fernandee,Tarcy Fernandes da Silva;"Guanabara": — Lulgl lan*nace; Pico do Itatiaia: —Luiz Silva Cavalcante, Cieo-bulo Cldrl, Jorge Juarez deSouza, Jorge Marinho, Tere-rlnha de Oliveira DomlngueaCavalcante; Light: — JoséJoaquim da Costa, José Er-nesto Mayr, Aylton Eymard,Adolpho Chaim Cardoso,Karl Mayr, Darcyr de Sou»za Mendes, Nilo Pimentel,Sônia Oliveira Eymard e Ro*naldo Fernando Martins Pi*nheiro; Instituto de Ar*queologia Brasileira: — Car*los Manes Bandeira, Alexan-dre Martin Mlrilli, BraxFrancisco Wlnkler Pepe eOndemar Ferreira Dias Jr.;Centro Excursionista Brasl-lelro: — Antônio Ivo Pcrei*ra, Antônio F. Coimbra,Alexandre Decker c Ardui-no Sabóla de Amorim.

INTSMMI

O Clube Excursionista Riode Janeiro comparece como maior contingente de cre-denciados, com um total de17 dos vinte apresentados narelação oricial para recebern curso. Em seguida, vem oLight, com 9; em terceiro,o Carioca c o Pico do Ita-tiaia, com 5; em quarto, oCentro Excursionista Brasi-leiro e o Instituto de Ar-queologia Brasileira, com 4cada. O Guanabara só teveum elemento credenciado.

RETRATOA direção do Centro de

Pcrquisas Florestais e Con-servação da Natureza, queestá preparando as creden-ciais, solicita a entrega ur*gente de fotografias dos se-guintes excursionistas: —Paulo Oswaldo BoaventuraNetto; Salomyth Fernandes(CERJ); — José ErnestoMayr e Nilo Pimentel (Li-ght); — Alexandre MartinMlrilli (IAB); — CleóbuloCidri e Jorge Marino —(CEPI). As fotos devem serentregues no Departamentoc'e Recursos Na'urais, Ave-nida Marechal Câmara, n<\314, 20. andar.

Do sr. Gilberto CavalcantiRabello, adjunto do coorde-nador do Sistema de Admi*niatraçio Local, recebemos:

"Em atençlo ao solicita-do pelo ir. Lourenço Morei-ra ventura, através do "Ge*rico", transcrevemos abaixoa Informação do sr. Admi-nlstrador Regional de Jaca*repaguá ao ir. Coordenador:

"Estamos faiendo campa-nhai de apreensões de anl*maia nos logradouros cm co-liberação com a Seeretariade Economia e Seeretaria de

Veterinária, através do Pôs-to de Veterinária da 10.* RA.Esta Campanha (oi iniciadaaqui cm Jacarepaguá, Junta*mente com as demal» Ad*mlnlstracnea Regionais, taiscomo: Campo Grande, Ban-gu e Santa Cruz, Coloca*mos faixas nos logradourosprincipais, com alusão ao fa*to de nio deixarem os anl*mais soltos. Foi feita cam*panha pelo rádio. Jornal e te*levisio. O Serviço de Vete*rlnária tem pedido aos cria*dores para nio deixarem os

animais soltos.. alegandopreluiso que dío, além daacidentes. Estamos traba-lhando multo apesar da adversidade. Breve estaremoslivres dos animais soltos noslogradouros públicos.'

* * •

Ao agradecer a atençio, •"Gerico7' faz votos para que,no menor espaço de tempopossível, não mais sejam en-contrários animais soltos pe-Ias ruas da cidade.

Motoristas à provaHá na Av. Atlântica, jun*

to ao Forte do Leme, um ^ttW^WiW^:

marco serve comoque

orientação para os veículos

que, vindos dos lados do

Posto Seis, resolvem vol*

tar. Multo bem. Pareça

que a referida área foiconsiderada insuficiente e

por Isso efetuou-se um re*cuo do ipeio-flo da praçaali existente, ótimo. Ocor*re, todavia, que um dos

postes de iluminação ficou,então, plantado no melo da

pista, como que a desafiarargúcia dos motoristas

que por ali transitam. Paiotempo decorrido, acredita*mos que o poste Já pode-ria ter sido removido, r.'Isso que hoje pede o "Ge*

rico" em nome de quantospasseiam diariamente e,

principalmente, aos sába-dos e domingos pela Av.Atlântica.

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Feiras

A partir da dis « de abril,as feiras-livres das regiões ad-minlstratlvas da Lagos c deCopacabana somente poderãovender gêneros alimentícios,tendo proibida a venda de ves-tidos, sapatos, quinquilharias,etc. A determinação i da Sc-cretária da Economia.

Técnico de rádio

Esti marcada para o prõxi-mo dia 8 (domingo), ás flh, naRua Amoroso Lima, 23, emSio Cristóvão a realização daprova-pnitica oral para a con-trataçâo de técnico de rádioda SURSAN.

Inspetor de alunos

Deverão comparecer boje, is8b, no Serviço de Administra-,Cão da Secre'aris de Educa-çio, i Avenida Erasmo Braga,118, 9' andar, os inspetores dealunos habilitados em prova deSeleção realizada em 1962. A

469 470 472 47S 474 47« 477 471482 484 486 48T 4S1 493 493 494495 497 498 SOO 301 903 SOS S6Õ308 310 311 512 313 316 S17 313S19 320 521 524 525 523 329 330333 534 335 536 337 338 839 34054! 346 548 549 350 551 354 535SõCi 557 559 360 561 362 564 563566 567 568 569 570 371 572 57.1574 575 577 571 379 560 682 583584 585 386 587 388 580 390 593?9<l 393 3S7 599 800 601 802 603304 605 606 667 608 610 «12 613«14 615 616 617 819 620 621 622622 624 625 626 627 628 829 630632 633 637 638 639 640 841 642643 644 645 646 647 648 649 651653 635 637 6S6 660 604 665 666667 668 669 670 671 673 674 675676 677 «78 680 681 682 684 683686 687 688 689 690 691 692 693697 6D8 699 700 701 702 703 704705 706 707 768 710 711 713 714715 717 719 721 723 724 725 726728 729 730 733 734 735 736 737738 739 740 741 743 744 747 748740 750 733 754 755 736 737 758759 760 761 763 764 765 788 768759 771 77Í 774 776 777 778 779'80

782 783 785 786 787 788 780790 793 794 795 796 708 799 800801 802 803 804 805 806 807 808609 812 813 814 815 816 817 81881!' 820 821 822 823 824 825 627828 829 830 831 832 8.13 834 835836 837 839 840 841 842 844 813848 949 850 852 853 854 855 837658 859 860 861 862 863 861 865867 888 869 870 872 873 874 673876 877 878 879 880 882 885 883888 889 896 892 894 895 896 897893 899 900 901 962 905 907 909910 911 912 913 914 916 918 919920 921 923 924 925 926 928 929930 931 932 933 936 937 938 939940 941 942 943 944 945 946 947948 949 951 952 953 034 985 958S57 958 959 960 861' 993 864 965967 PS8 989 870 972 973 974 976978 979 080

NOMEAÇÕES

O goverm.tlor nomeou Braulino Gomes da SilvaFilho para chefe do Serviço de Pessoal, da Divisão deAdministração, da Secretaria de Saúde; e HilvanAugusto de Wanderley Cantanhedè para chefe doServiço de Estudos e Planeje,mento, do Departamentode Tuberculose.

Cartas à RedaçãoO prefeito de Itaguaí, ar.

Sebastião Conceição, enviou-nes, para divulgação, o se-guinte oficio que recebeu doseu colega de Resende, sr.Osvaldo da Cunha Rodri-fúési"Senhor prefeito,

Nas grandes dores é quese medem os grandes ami-eos. Num momento parti-cularmente dificil para oprefeito de Resende, solida*rio cem a angústia que do-minava sua inteira popula-çio que vivia a expectativacruel de uma realidade do-lorosa e indesejável — quan-de dò lamentável acidenteque enlutou dezenas de ta-mtlias, tive o ensejo de en-centrar um amigo, solidárioe solicito, na pessoa do llus-tre prefeito de Itaguaí.

Suas permanentes atenções,•eu desvelo e carinho para

com os meus conterrâneos,nas horas horríveis das bus-eas ansiosas do Rio Coroa-do, calaram profundamenteem meu espirito.

Sinto-me, agora, no dé-ver indeclinável de apertar-lhe as .mãos, efusivamente,com o calor humano dos quesão gratos, solicitando aindasejam extensivos os meusagradecimentos ao seu dlg-no procurador, dr. JúlioFerreira da Silva que, damesma forma, engrandeceusuas funções, comungando danossa dor, partilhando denosso sofrimento, auxiliando-nos eficazmente.

Esteja certo, senhor prefei-to, de que o prefeito de Re-sende Já fèz ciente ao seupovo da maneira fraternalcom que o chefe do Exècuti-vo de Itaguaí se portou nocruel 13 dê fevereiro."

MIC estudaprodução

de calçadoO sr. Arthur César Reis,

presidente do Grupo de Tra-balho, do Ministério da In-dústria e Comércio, encar*regado de executar o decre-to do presidente da Repú-blica, sèbre a produção decalçados e tecidos populares,informou que o GT compôs-to de representantes doBanco do Brasil, Confedera*ção da Indústria de Calça-dos e Confederação da In*dústria de Curtumes, já sereuniu por duas vezes, fi-cando marcada para o dia Sde março, a apresentação doscalçados para homens, mu-lheres e crianças, quandoserão estudadas as caracte-ristlcas e os preços dos cal*çados a serem fabricados pa*ra consumo popular.

Pagamentoda União no

E. do RioNlTüitóI (Sucursal) —

A uv.cfcucia j. (btui uu Te-

iiíü vxptuiu hvjou sefjunuo uqual u ptifcameiuo uoe sei vi-uòrts cia umao lotados noestaco, ierá ii.icio no próxi-mo dia ü ue março quandorecebeiãb os Ministérios daFazenda. Justiça. Deiegaçaoe Tribunal de Contas. Edu-cação e Cultura, Indústria eComércio, Minas e Energia eAgricultura: dia 3: Minis-térlo da Saúde; dia 4: apo-sentados da Fazenda, Agri-cultura e diversos Ministé-rios, excet, o da Viação eObras Públicas; dia 5: apo-sentados do Ministério daVir.ção e Obras Públicas; dia6: pensionistas; dia 9: sala-rló-f tlia, alimento-familiae ATC e atrasados de 9 a13 dé março de 1964.

Ademar jáconta comtrês vices

SAO PATJIX) (Sucursal) -Apesar dé o PSP apontar odeputado João Calmon paravice-presidente na chapa do srAdemar de Barros, os partidose facções que apoiam o gover-nador paulista deverão apre-sentar candidatos próprios.Tal é o caso do PSD de SioPaulo, cujo lider Juvenal Ro-dtigues de Morais, disse quedefenderá as candidaturas deAdemar, para a presidência ede Auro Moura Andrade, paravieè, na convenção de seu par-tido. O PRP, por sua vez, naconvenção do próximo dia 25,deverá lançar o sr. Plínio Sal-gado como vice do candidatopessepista.

Kiife *¦.* ~3ákàM2mmWÊÊmMWim mmwmBi» Wll^g*aMa«MM4^a^a^a^a^a^a^a^MMatela^IV7^4« («m aVR ¦flàK7^'.í^e!in^^ni<L2!9 ¦ ¦yHjB0aW^*4Wl mmmi\^lFm^KmÍÊÊ M*lP5S^^:*'^lifl^l Wfâ/~W$t?£Lwmm' *fcm¦ ¦:; '.-'¦¦¦

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•¦¦'-•¦¦ ¦ * 'ví* *:»*lsllHMPç'íf^^omFlmW^kWWK^^iiíirW^^,'-^

Moradores da R. Anibal de Mendonça, principalmente do trecho com-

preendido entre a Av. Vieira Souto e R. Prudente de Morais, reclamaramao "Gerico" da náo conclusão das obras ali há muito tempo iniciadas eao que tudo faz crer (pois há muito estão paralisadas) ainda não acaba-das para a ligação de águas pluviais, conforme esclarece um cavalete deinterdição de rua, colocado pela Administração Regional da Lagoa e 6.°Distrito de Obras. Há muito foi a rua esburacada. Dito cavalete foi colo-cado mesmo na entrada da R. Anibal de Mendonça, isto é, na sua confluên-cia com a Av. Vieira Soulo. Veículos por ali transitam com dificuldade,tal o estado de esburacamento em que se encontra a rua. Nenhum opera-rio aparece ali há já muito tempo. Não obstante lá estão o cavalete e osburacos. Ninguém sabe se as obras já terminaram ou não. Seja como fôro 6.° D.O. e a Administração Regional da Lagoa precisam fazer algumacoisa para acabar com essa estranha e prejudicial, situação. Como está é quenão pode continuar.

Na porta do Jardim Botânico

¦ XIII Região

Àmmmt^ Vmwmmmm ' :1ijH H ^H

f^ÊK-;hmSim^Êmíàmw^m\ wmmff ^**u'

fl In

mmCoisas Incríveis continuam a acontecer nesta cidade. O

flagrante fixado acima é, sem dúvida, uma delas. Êsse bueiroescancarado situa-se bem na porta principal de acesso ao Jar-dim Botânico, ou seja na rua do mesmo nome, n.° Ô20. Parece-nes que dito isto nada mais há que dizer sobre a 'omissão e residentes. Daí o apelo que¦ntmmnrMiniiv»! Írrp*nnnKr.hi1irtnrtí» An rprtas ntitnrltinriAR. .Tá hOJ6 fâZ O "GcriCO às flU-

Administrativatrabalha

Do serviço de HelaçSes PíMUeas da Xlfl Regi8« Administra,tiva recebemos Boletim Infor-matlvo do qual se Infere que amesma, sob orientação do enge-nheiro Abílio Almeida AndradeFilho, está trabalhando no sen-tido de proporcionar melhorcondição de vidn aos seus jurls.dlclonados e, quiçá, à própriacidade.

Há seis mesessem lâmpadaMoradores da R. Paissan»

du, notadamente do trechodas imediações do n.° 200,queixaram*se ao "Gerico" deque há aproximadamenteseis meses, operários da Rio-light estiveram ali e retira-ram uma lâmpada de llumi-nação existente entre os n°s,159 e 200, dizendo que iamsubstitui-la, pois que estavaçueimada. Até hoje lá nãovoltaram para colocar lâm*pada nova- Resultado: aescuridão passou a reinar na-.quele trecho da rua, o quevem ocasionando série de m-convenientes às famílias ali

Incompreensível irresponsabilidade de certas autoridades. Jáque é público e notório o movimento de pessoas que buscamaquele horto de automóvel. Como é natural, têm de estacionaro carro junto ao meio-fio para poder saltar e é justamente aliqtie se situa a armadilha perigosa. Há aproximadamente, doismeses ela está ali à espera da colocação da necessária tampa.Enquanto ela não vem, funcionários do Jardim Botânico colo-caram um pedaço de ferro com um galho de árvore para adver-tir do perigo os motoristas.

torldades competentes paraque reponham a lâmpadaque falta para proporcionarmelhor iluminação à RuaPaissandu. Afinal, convémnão esquecar que essa é arua que leva ao Palácio Gua*nabara.

10 CORREIO DA MANHA, Sábado, 19 dt Fevereiro dt 1S64

LOWNDES & SONSS.A.

Administração,Corretagens

e RepresentaçõesAssembléia Geral

Extraordináriatio pela preatnte convidados

da Sra. Aclonlitas a compare-ccrem à AsitmbIMa Geral Ex-tranrdlnárla a renlizar-ia no diaS de marco d» 19*14. áa IS ho-rai, na aede aocial na AvenidaPresidente Varia». MO, 2.* an*dar, com a «tsiilnte ordem dodia:

è) Proposta rie aumento docapital aocial de Cri ....10.000.000.00 pira Cri ....

Jt SO.000.000,00, tendo partiw em bonldcaçSo, por reava-R liai.íio «lo ativo imobilizado,I e parte em eaplcle, por

aubicrlcíio particular;ti) Interesses gerala.lllo de Janeiro, 25 de teve*

telro de 1MH.VIVIAN LOWNDESDlretor-Preaidente

7330»

Sindicato da Indústriade Produtos Fama-c6uticos do Estado

da GuanabaraAiMffMéla mm!

vjtiif aiWwfiwiei

Convido oi Bra. Aatociidoa doSindicato da Indústria de Pro-dutoa Farmacêuticos do- Eatadoda i iuanahira ¦ comparecerem âAssembléia Geral Extraordinária,convocada para o dli 4 de mar-CO próximo, quarta-feira, neateaede, á Avenida Celógeras, 18*IO.» andar, Aa S horta da mt-nhl, em l.» convocaçlo e. ctaonflo haja número legal, em 2.»convocado, At 8,30 horta domesmo dia, a fim de delibera-rem aftbre o teguinle:

t) — Decreto presidencial n.181,884:

b) — Reivindicações salariais;c) — Tributação;d) — Assuntos Gerala.

Rio de Janeiro, 29 de feve-relro de ISS4.

(t) VALDIR DA ROCHA -Pretidente. 18298

AVISOA COMPANHIA SIDERÚRGICA NA

CIONAL, no intuito de melhor atender aosinteresses de seus acionistas e do públicoem geral, comunica que transferiu as ins-falações do seu Departamento de Ações

para o Edifício Avenida Central, na Ave-nida Rio Branco n.° 156, — 2.a sobre-loja,lojas n.°s 330 e 331, onde espera prestarmelhores serviços aos interessados.

Rio de Janeiro, 21 de fevereiro de 1964

(As.) WANDIR CARVALHODiretor Secretário 51819

LÍDER DO CAFÉ FAZCRITICAS A SUMOC

O sr. Renato de Freitas Levy, presidente doConselho Superior do Comércio Exportador do Cafét da Associação Comercial de Santos, criticou a Ins-trução 263, dt SUMOC, afirmando que "a pretextode criar melhores condições is exportações, essadecisão das autoridades financeiras e monetárias dopais, o que féz, na realidade, foi caminhar maisainda para o monopólio cambial".

1.* Caderno

Economia e FinançasFLASHES

Disse que, "em que piseo apoio que alguns órglosdo comércio e da Indústriatem manifestado eom relacAoà Iruitru«lo 363, os comerclsn-tas de café tém a constatar,mais uma vez, o tratamen-to discriminatório dado pelaSUMOC ao produto, pois ascambiais resultantes do cafénio tiveram suas cotações li*beradas, permanecendo, eomoas do açúcar, fixadas em ....on 600,00".

DISCRIMINAÇÃO

Continuou:"Além de fazer a discriml-nacio cambiai com os dela-res resultantes da exportaçãodo café, o governo pratica,contra os exportadores, o con-risco cambial, que eqüivale Aretirada compulsória de umaparte da renda do café expor-tado. com a adocio dessa po*litica demagógica de câmbio,as taxas permltlrflo maioresfacilidades ks importações detrigo e petróleo. Dessa roí-mi,dificulta-se toda e qualquerreivindicação da caíclcuitura,que pede melhor tratamento etaxa cambial."

PREÇOS IRREAIS

O sr. Renato Levy calculaque as despesas com as Impor-taçoes de trigo e petróleonSo "atingirão sequer a melobilhão de dólares, enquanto opagamento dss dividas, deacordo com o esquema do re*escalonamento, exigirão mais150 milhões. O rendimentocom as exportações de café eaçúcar ultrapassarão a rendade um bilhão de dólares. Oque fará o governo com o ex*

cesso, ou a disponibilidade de400 milhões de dólares, adqul*rldosaeoocruselros? Provável-mente, o govêmo pretenda uti*Usar a moeda na importaçãoda gêneros ds primeira necca*sidade, a subsidiar seus pre-cos aos comerclsntes, a fim dedemagógicamenta fixar pre*cos Irreais".

TRATAMINTO

Para o sr. Renato Levy, "amaior repercussão da Instru*cio 263 será o desestfmulo àlavoura do café".

Salienta que, "nos outrospaíses produtores, os planta*dores estlo obtendo 70 milcruzeiros por saca' do produto,enquanto no Brasil, com o tra-tamento cambiai discrimina-tórlo, somado ao confisco dosdólares, o lavrador recebe me*nos de 35 mil cruzeiros. Asautoridades estão voltando ipolítica suicida de 1954, e en-tregando o mercado de café doBrasil aos concorrentes do co*mércio mundial. Agora nfiovivemos em fase de superpro-duçüo. Por Isto, não se Justi-fica mais o regime de contrú-le através da manutenção erigorosa fiscalização das quo*tas de exportação. Ainda étempo para que o IBC e aSUMOC alterem a política ca-íeelra em vigor, a fim de de-renderem os interesses da eco-nomla nacional e, principal-mente, da cafelcultura brasi-lelra".

Usina deaçúcar em

Firmado Votuporanga

INSTITUTO DE APOSENTADORIAE PENSÕES DOS MARÍTIMOS

DELEGACIA ESTADUAL DAGUANABARA

Divisão de Arrecadação e Fiscalização

EDITALI — CONTRIBUIÇÃO SO 13.» SALÁRIO

— A Lei n.» 4.381, de 8 de novembro de 1963, que ins.tltuiu o abono especial, em caráter permanente, para oeaposentados doa IAPs, determine que a cobertura dai des-peess decorrentes da Lei em causa, será feita com a con-trlbuiçSo de 8% (oito por cento) «obre o 13.° (décimo ter-cetro) salário instituído pela Lei n.° 4.090, de 26-7-S2 devidopor empregados e empregadores.

— A contribuição prevista no art. 3.° da Lei n.° 4281/63,Incidirá «Abre o total salário instituído pela Lei n." 4.0DU,de 26-7-62. e nfo está sujeita ao limite de que trata a ali-nea "a" do art. 69 da Lei

'n.° 3.807 de 26-8-60.

— Sobre o 13.° (décimo terceiro) salário nio incidi-'rio contribuições para terceiros (LBA, SENA!, SESI e

SUPRA).

— Os empregadores deverSo. elaborar folhas de paga-mento do 13." salário do pessoal ativo, em separado.

— As contribuiçfies previstas no art. 3.» da lei emquestão, estão sujeitas aos mesmos prazos, sançSes e demaiscondições estabelecidas para as contribuições normais.

S — O recolhimento será efetuado em guia comum doInstituto — modelo DAF 66.

H — SALARIO-FAM1LIA

— A Lei n.o 4.266, de 3 de outubro de 1963, instituiuo salário-famllia para os filhos até 14 anos de todos os tra*balhadores.

— Juntamente com as contribuições devidas à Prevl-dência Social (empregados e empregadores), deve cada em-presa, recolher sob o titulo "Contribuiçio do Salário-Faml-lia" a contribuição de 6% (seis por cento) incidente sobreo salário minimo local, multiplicado pelo número total deempregados da empresa, seja qual fôr seu estado civil, de-duzindo-se do subtotal das contribuições de empregados, em.pregador c salário-famllia o valor total da quota de sala.rio-famtlia pagos, no mis, aos seus empregados pelos de-pendentes previstos na lei em causa.

9—0 recolhimento deve ser efetuado na gula comumdo Instituto — modelo DAF-66, em caráter provisório, daseguinte maneira.

Mês(es) de Competência CrS

Cont. Empregados (8%) CrS

Cont. Empregador (8%) Ci$

Juros/Multa Cr$

LBA CrS

10 .Juros/Multa CrS

11 SESI Crf

12 Juros/Multa CrS

13 S9R CrS

14 Juros/Multa CrS

15'SENAI Cr$

16 Cont. Sal. Família (6%). CrS

17 Subtotal Cr*

18 Salárlos-Familias pagos (deduzir) Crf

19 TOTAL Cr?

DAF — 66

10 — A contribuição é devida pela empresa e não serádescontada dos empregados.

11 — Os senhores empregadores ficam obrigados a man-ter rigorosamente preenchida a "FICHA DE SALARIO-FA.MtLIA", elemento indispensável á Fiscalização.

12 — Dos pagamentos das quotas de salário-famllia fet-tos aos seus empregados serão ás empresas reembolsadasmensalmente por ocasião da quitação das contribuições nor-mais, conforme instrução feita neste Edital. .

13 — Finalmente, chamamos a atenção dos senhores em*pregadores para o art. 31 do Regulamento que tem o se-gulnte teor: "Verificada a existência de fraude na documen-tação ou no pagamento relativo ao Salário-famllia, que lm-porte em prática de crime, a Fiscalização, independentementeda glosa e do ressarcimento previstos nos arts. 29 e 30, re-presentará imediatamente pa» que aeja promovida pelo Ins-tituto a instauração da açSo penal cabível contra o respon-sável ou responsáveis pela fraude".

Rio de Janeiro, 7 de fevereiro de 1964.

Cauby de Sá Palmeira — Diretor da DAFHomero Mesquita — Delegado

70328

acordosobre café

Firmou o IBC a.ôrdo como Instituto de Bioquímica daUniversidade do Paraná pa-ra execução de trabalhos cpesquisas.

O IBC fornecerá, além donumerário necessário, pes-soai técnico indispensável àexecução e manutenção dostrabalhos.

O acordo visa ao aprimo-ramento e melhoria da qua-lidade do café.

AHrOUA INGLtS

Curso OxfordCopacabana — VAH11

Tijuco — 34-3331

CAJORS/A

Agrícola. Industriaie Comercial

De ordem do Senhor DiretorPresidente comunico aos Senho-res Acionistas da firma CA-JOR S/A — Agrícola, Industriale Comercial, estabelecida à RuaMayrink Veiga, 11 — S.° andar,que encontra-se inteiramente àdisposição o Relatório da Dlre-toria, Balanço Geral, Demons-tração da Conta Lucros e Per-das, Parecer do Conselho Fis-cal e demais livros e documen-tos referentes ao exercício de1953.

Rio de Janeiro, 26 de feve-relro de 1964.

GENEROSO DION1SIODirctor-Tesoureiro

22763

Cajor S/AAGRÍCOLA, INDUSTRIAL E

COMERCIALDe ordem do Senhor Presi-

dente,, convoco os SenhoresAcionistas da firma CAJOR S.'A— Agrícola, Industrial e Co-mercial para a Assembléia Ge-ral Ordinária, a ser realizadana sede social, á Rua MayrinkVeiga, 11 — 5.° andar, no dia 23de março do corrente ano, ás 9horas, a fim de serem tratadosdos seguintes assuntos:

1) Aprovação do Balanço Ge-ral. Relatório da Diretoria,Demonstração da Conta Lu-cros e Perdas e Parecer doConselho Fiscal.

2) Eleição da Diretoria para otriênlo 64/68 e do ConselhoFiscal para o corrente exer-ciclo;

3) Demais assuntos de inte-rêsse geral.

Rio de. Janeiro, 26 de feverei-ro dè 1964.

GENEROSO DION1SIODlretor-Tesoureiro

3691

CONDOMÍNIODO edifício almte.

BARROSOASSEMBLÉIA GERAL

EXTRAORDINÁRIACONVOCAÇÃO

De ordem dos srs. sindicos,convocamos a todos . os srs.condôminos para uma Assem-blíia Geral Extraordinária, aser realizada no dia 9 de mar-ço da 1964, ás 15,30h, em 1.'Convocação, e ás 16,00h, em 2.»e última convocação, a fim deserem deliberados os seguintesassuntos:

1) ColocaçSo de pequenas cai-xas d'Agiu nos andares,por conta dos proprietá-rios;

3) Aprovação do Orçamento;3) Assuntos de Interesse Ge-

ral.Rio de Janeiro, 28 de feve-

reiro de 1964.Francisco. Chagas Machado

ADALMA — ADMINISTRA-DORA ALVIM-MACHADO

LTDA.11364,

BRASÍLIA. 28 (Sucursal) —O pres!_cntc João Goulart pro-meteu todo apoio do governofederal à pretensão dos 28 pre.feitos da Alta Araraquenae, quereivindicam a instalação de umausina de açúcar em Votuporan-ga, centro econômico daquela re.gião.

Acompanhado do deputadoRubens Paiva, do PTB de SãoPaulo, o presidente João Goulartconcedeu audiência, á noite pas-aada. no Palácio Alvorada, aoprefeito de Voluporanga, sr.Dalvo Guedes, e ao ex-prcicitoHernani de Matos Nabuco, querepresentavam, também, os che-fes dos executivos municipaisda Alta Araraquense, ocasião emque solicitaram o apoio do go-vêrno federal para aquela me-dlda. Vasta área do terreno, on-de está sendo feita presentemen.te a erradicação de cafézais im-produtivos, seria transformadaem' agro-indústrla canavieira,com capacidade para produzir,Inicialmente, SOO mil sacos deac-xar, sob a administração daCooperativa dos Cafeicultores deVotuporanga.

Maioreslucros aopetróleo

Londres (FP-CM) — Hou-ve. ultimamente, várias con-versações tendo em vista aadesão da Argélia à Organi-zação dos Paises Exportado-res de Petróleo.

A OPEP, com sede em Ge-nebra, agrupa o Kuwait,Irã. Iraque,- Kata.-, ArábiaSaudita e Venezuela. Repre-senta, atualmente, os gover-no: dos países produtores dopetróleo do Oriente Médionas negociações entcbuladascom as companhias pelrolí-feras pelo aumento dos lu*cros.

CONDOMÍNIO DOEDIFÍCIO

DA RUA HERÁCLIIOGRAÇA N.° 15

Ficam convidados os condo-minos do Edifício em constru-ção á Rua Heráclito Graça n.°15, n/cldade, para se reuniremem Assembléia Geral, no dia 8de março próximo, na própriaobra, ás 9,00h, em Ia. convoca-ção, com a maioria de 2/3, ouás 930h do mesmo dia, no mes-mo local, com qualquer nume-ro, a fim de deliberarem sobre:1) — Convenção dos condómi-

nos acerca da construçãoe respectiva escritura;

2) — Continuidade da constru-Ção;

3) — Assuntos gerais.Rio de Janeiro, 27 de feve-

reiro de 1964.João Oualberto Agra Be!-

monte, advogado. Pelo condo-minio. 0763

Sociedade Italiana deBeneficência e Mútuo

SocorroREUNIÃO ORDINÁRIA DOCONSELHO DELIBERATIVOEDITAL DE CONVOCAÇÃOO Presidente da Sociedade

Italiana de Beneficência e Mú-tuo Socorro, em obediência aoque estabelece o ArUgo S2, ali-nea "a" dos Estatutos, convocao Egrégio Conselho Deliberati-vo desta Sociedade a reunir-se,em Sessão Ordinária, no dia 8(oito) de março de 1964 (do-mingo), ás IS horas, em primei-ra convocação, • ás ISh e 30m,em segunda, para tratar da se-gulnte

: ORDEM DO DIA

a) Deliberar sobre o Relato-rio anual do Presidente daDiretoria, Parecer do Con-selho Fiscal, Contas e Or-çamento relativos à 1963;

b) Assuntos Gerais;c) Modificação dos Estatutos.

Rio de Janeiro, 28 de feve-reiro de 1964.

(a) Dr. Or/eo Domenico Mu-«acchio — PRESIDENTE.

307»»

Mercado negro de mno-dc-obia estrangeira esta*ria funcionando, atual-mente na Bélgica. Alude-se, cm Bruxelas ao fatode que 200 mineiros turcosempregados nas minas decarvão desapareceram semdeixar vestígios, depois dealgumas semanas de tra-balho. Diante dessa situa-ção, os dirigentes das mi-nas de carvão decidiraminiciar uma ação judicialcontra os recrutadoresclandestinos, que, cm suamaioria são gregos outurcos. Os desaparecimen-tos parece que são orga-nizados por um grupo deindivíduos que operanas minas de ulha da Ho-landa ou da Alemanha,oferecendo vantagens aostrabalhadores. Calcula-se,na Bélgica, que, o prejui-zo causado pela dejecçãode um mineiro turco, re-crutado, ilegalmente, poruma indústria estramgeiiarival, representa perto de7.000 francos belgas, de-vido aos gastos ocasiona-

dos com ps despesas deviagem e pelo periodo deformação profissional.

KXPORTAÇOES DE TER-CEIR08 PAISES — "A Euro*pa Ocidental nfio deve fechar/.uai portss às exportaçõesagrícolas de terceiros psisei",declarou, em Paris, o secreta*rio norte-americano de Agrl-cultura, sr. Orvlile Freemsn.Acrescentou que "terceirospaíses, como os EUA, Argenti-ns, Austrália e Canadá, niodevem ficar excluídos do Mer*cado Europeu". O ministronorte-smericano Insistiu sobrea manutenção dos "vínculostradicionais do comércio", en*tie os Estados Unidos e os"seis", e afirmou que espera*rá, com Interesse, a visita aWashington, durante a próxl*ma semana, da delegação dacomlssio executiva do merca-do comum, na qual figurará osr. Slcco Mansholt, vlce-pre-sidente da comlssio e encar-regado du questões agrícolas.

AUTOMÓVEIS NA FRAN-ÇA — A indústria nutomotrizfrancesa Iniciou 1064, regls-trando uma produção, em Ja-nelro, de 168.359 veículos. Es-ta cifra representa a segun-da, por ordem de importância,da produção automotrlz, fi*cando ainda de pé o recordeabsoluto de 174.893 unidades.

TransportesNAVEGAÇÃO FLVVIAL

Em virtude de suas dimensões continentais, o Brasil es-taria no dever de explorar devidamente as possibilidades de¦suas vias fluviais, em matéria de navegação, a exemplo da Eu-ropa e dos Estados Unidos. Ocorre, entretanto, que tantas etão prementes são as tarefas com que se defronta o Pais naestera dos transportes 'que se assemelham a algo remoto apouco provável as cogitações em torno da navegação fluvial.Não obstante, o problema tende a ser suscitado com insisten-cia cada vez maior na medida em que os grandes projetos hi-diclctricos facultam o aproveitamento integral de nossos rios,apoiado no trinômio energia-irrigação-transportes.

Na atualidade, o único empreendimento de proporções algoconsideráveis, nessa esfera, no Sul, consiste na exportação riemanganês de Urucum (Mato Grosso) através da Bacia do Pra-ta (porto de Nova Palmira, nas proximidades de Montevidéu).O minério desce o rio Paraguai, numa distância de 2.400 km.Estudo recente apresentado i Conferência dos Governadoresda Bacia Paraná-Uruguai indica que o deslocamento daquelamercadoria é realizado em condições econômicas vantajosas,estabelecendo-se o seguinte paralelo: cada comboio transporta20.0001 (dez embarcações de 2 milt cada, conduzidas por umrebocador de 2.500 CV), com uma tripulação de 21 homens.A movimentação dessa carga sôbrc caminhões exigiria o concur-so de 2 mil veiculos, de 10 milt cada, consumindo combustíveispara alimentar 260 mil CV, pelo menos 4.000 pessoas entre moto*vistas e ajudantes, além de oficiais de manutenção, postos deabastecimento, etc.

Fretes

Também na esfera dos fre-tes são bem elucidativas asvantagens que poderiam ad-vir de um mínimo de pia-nejamento na esfera da na-vegação fluvial. Na atuali-dade, cm condições precá-rias de rentabilidade, o fre-te entre Presidente Epitácio(terminal ferroviário da So-íocabana) e Caiuá. no Suldo Estado do Paraná, a umadistância da ordem de 250km, custa três mil cruzeirosa tonelada. Fazer chegar amesma mercadoria a S. Pau-,lo, pela rodovia, envolvedispèndios da ordem da 20mil cruzeiros a tonelada.Assim, naquela região, acqnjugação ferrovia-navega-ção marítima apresenta umacapacidade competitiva prà-ticamenle insuperável.

Projetos hidrelétricos

Pelo menos dois projetoshidrelétricos, um em fase deexecução (Urubupungá) eoutro já integralmente pia-nejado (Paranayara), facul-tam imensas possibilidadespara um novo equaciona-mento da navegação fluvialna bacia do Paraná-Uruguai.O sistema abrangeria váriasusinas existentes ou emconstrução (a começar porItumbiara e Cachoeira Dou-rada, no Rio Grande), de-vendo englobar Sete Quedas,na Foz do Iguaçu. Tomandocomo eixo central os riosParaná e Uruguai, as diver-sas barragens das centraiselétricas regularizariam oseu curso e o de diversosafluentes, Interessando àeconomia dos Estados de Mi-nas, S. Paulo, Paraná, San-ta Catarina e Rio Grande doSul. A colocação do trans-porte fluvial em novas ba-ses na região seria apenasuma resultante dos efeitosindiretos da grande massade investimentos em vias de

realização para íins energé-ticos.

Distâncias

Entre os Saltos de Urubu-pungá e Guaira, no Alto Pa-rana, poder-se-ia organizaruma linha regular e moder-namente equipada, desen-volvendo-se numa distânciade 600 km. O sistema com-pletar-sc-ia, na costa Leste,pelos rios Grande, Tietê, Pa-ranapnnema, Ivai, Piquiri eIguaçu, além do inúmerosoutros na margem Oeste.Comportaria unia conjugaçãocom as estradas de ferro dogoverno paulista. Esse pro-jeto, a par da construção doTronco Principal Sul (ferro-viário) e da recuperação danavegação de cabotagem po-deria extinguir, em defini-tivo, o transporte rodoviáriotipicamente irracional queainda se realiza no Sul doPais.

Complcmeiilação

As perspectivas que seabrem para a navegação flu-vial na zona do Alto Paranánão são nem remotas nemextemporâneas. O balançoda atividade do porto deEpitácio Pessoa, em 1962,acusa movimentação acimade 300 mil toneladas apenasna importação, sabendo-seque não conta com equipa-mento moderno e não existeaté o presente uma políticatendente a fomentá-la. Mui-to maiores serão as possibi-lidades como decorrência dasinversões nos projetos ener-géticos. Teremos, assim, apar da navegação organizadano Rio Paraguai — em pro-cesso de expansão — a novalinha do Alto Paraná. Eisum caminho capaz de pro-piciar certa experiência aptaa ser aplicada em outras re-giões do pais, quando as pre-missas do sistema nacionalde transportes tornarem-semenos sombrias.

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/i i ii 11 rv tmtmmmm^m^m^mmNo mapa acima estão destacadas as grandes ba-cias hidrográficas dos Rios Paraguai, Uruguai eParaná, tornando-se fácil verificar que a orga-nização, em bases novas, da navegação fluvial nes-sa região interessa de perto à economia de vários

Estados brasileiros, além dos vizinhos latino-americanos (Uruguai e Paraguai)

alcançado em outubro de 1963.A produção de carros parli*culares e comercial», em ja-nsiro, foi ds 146.050 unidades,contra 116.040 «m dtsembroúltimo; • contra o rscorde ab-soluto de 162.823 unidades, emoutubro passado.

PRESIDENTE DESTITUI*DO NAO QUER DEIXAR —Em reunião da diretoria daConfederaçio Rural Brasilei-ra, o ex-deputado Ostoja Ro*guskl relatou a situacio daKedcraçfio Rural do Paraná,Focalizou providencias toma*das pelo interventor Francls-co Bcrtagnoli Júnior, contra oqual se Insurge o presidentedeKtituido, sr. Silvano Alvesda Rocha Loures, usando, ta-te, de todos os processos, ln*cluslve Judicial, para se per*petuar no cargo, mesmo de*pois do que decidiu a assem*bléla-geral extraordinária daFederação Rural do Paraná,em 26-11-63. A assembléia re*conheceu a destituição da úl-tlma diretoria da FAREP edeu podôres á mesa para «oil-citar a investldura sindical.Frisou que a assembléia nioconcedeu autorização a anti*ga diretoria para solicitar ainvestldura sindical e sim áFederação, entidade sob inter*vençio da CRB. O sr. Rogus*kl mostrou os inconvenientesda dualidade de dlreçio exls-tente na FAREP, por inslstôn-cia da diretoria destituída, quenio quer reconhecer a legíti-ma Intervenção da CRB, pornão se conformar com a der-rota que sofreu por parte da

expressiva maioria dos a«jo.ciuçõcs Rurau do Par.um vesclareceu que a Ueiecaciaitc-glonal do Trabalho cm cun-tlba, nio se Julgando capas atdecidir o caso, encaminhou oprocesso ao ministro do Tra-balho, porquanto a Fcuua«Ageitá Investida das funções si».dlcais. Por Isso, solicitou aopresidente da CRB que íc en-tendesse diretamente com areferida autoridade, a tini ii«solucionar o inipas.se c posii-bllitar a sindlcaiizaçao ruralnaquele Estado, no setor doaemprcRadorcs, pois cias 183Associações Rurais existentes,apenas 27 solicitaram a tstv-ss-tidura c ainda assim niòllo*ram atendidas ate hoje. Aufinal, pediu à CRB que inur-casse data para a nova assem-blcia-geral da FAREP com oobjetivo de eleger a sua dlre-toria definitiva, o que prova-veimente ocorrera nos primei-ros dias de abril.

DESENVOLVIMENTO - Arecente reunião da AssociaçãoLattno-Amcrlcana de LIYreComércio (ALALCl, em Moii*tevideu, considerou o Chile,Colômbia, Peru c Uruguai, co.mo paises "médios" cm de-senvolvimento. Foram aprova-das, na ocasião, medidas emfavor dos paises de "baixo"desenvolvimento (Paraguai eEquador) como o corte tarifa-rio em certos artigos de'suaprocedência. Mais 800 artigosproduzidos por países latino*americanos foram incluídos nslista dos cortes tarifários re*cíprocos.

IMPORTADORES DÃOPRIORIDADE À LETRA

Os importadores nacionais são contrários à cogi-tada alteração do regime vigente sobre o depósitocompulsório, através de Letras de Importação, pelaeliminação destas e a volta do antigo regime de reci-bos de depósitos a prazo fixo.

Telegrama de protesto foi enviado pelo presidenteda Associação Nacional de Máquinas, Veiculos e Aces-sórios, sr. J. N. Mader Gonçalves, ao ministro NeiGalvão, da Fazenda, demonstrando a inconveniênciada substituição de um titulo negociável e de valorcalculável (a Letra de Importação) por um simplesrecibo nominal.

Por outro lado, o presidente da ANMVAP piotes-tou e solicitou ao ministro da Agricultura, sr. OsvaldoLima Filho, a sustação da importação de 600 "lámi-nas angledozer hidráulicas" da empresa estatal iugos-lava Rudnap Export Import.

IE

PREJUDICIALDisse o sr. Mader Gonçal-

ves que aquela importação,pretendida pelo MA, "atentacontra os interesses da in-dustria nacional, perfeita-mente aparelhada para a fa-bricação e montagem das lá-minas, as quais fabricamosdesde 1061".

Afirmou que a qualida-de técnica do produto nacio-nal atingiu "perfeição igualàs importadas do Ocidente elem nítida superioridade téc-nica e de fabricação às cons-truídas nos paises da Cortinade Ferro".

50 DIÁRIASUm exemplo da capaci*

dade e da qualidade da in-dústria nacional das aludi-das lâminas, cuja capacida-da de produção diária é de50 unidades, é que a firmaque vendeu os tratores "14Oktobar" para o Ministérioestá importando os mesmostratores sem lâminas, enco-mendando as "lâminas an-gledozer hidráulicas" à in-dústria brasileira.

O Brasil já fabrica lámi-nas e os equipamentos hi-dráulicos, para qualquer tipode máquinas desde as pc-quenas, de 30 HP, até osmaiores tratores com 300 HPde potência.

ECONOMIA

Prosseguindo em seu pro-testo, lembrou o sr. MaderGonçalves que o volume re-presentado pela transação seelevará a mais de um milha»de dólares, divisas estas quopoderão ser economizadas,colocando-se a encomenda noPaís, "o que, paralelamente,fortaleceria as indústrias na-cionais, através da circulaçãointerna de riquezas, criandotambém novas oportunidadesdo emprego"-

Concluindo, o presidenteda ANMVAP apela para qjieseja mandada sustar qail-quer providência no sentidodas importações e. por óúii'6lado, sejam tomadas medi-das para aquisição das lá-minas no mercado nacional.

MOEDA & SEGUROSTomando-se por base as praças com mais de 30

dependências bancárias — segundo dados fornecidospelo IBGE — São Paulo está na frente com um totalde 692, seguido da Guanabara, Com 606. As demaispraças desse grupo são: Porto Alegre, com 94; BeloHorizonte, com 88; Salvador, com 79; Santos, com 68;Recife, com 66; Curitiba, com 52; Brasília, com 42e Campinas, com 39.

dimentos com as autoridadescompetentes, visando ã im-plantação de um sistema daseguros em moeda estrangeira.Acredita-se que o mercado se-gurador brasileiro, na presentefase do desenvolvimento nacio-nal, tem boas perspectivas' pa-ra melhorar sua posição nocomércio exterior do pais. Daios esforços do IRB no sentidode dar condições para que êssomercado absorva, no seu pro-prlo benefício e sobretudo nodo pais, a crescente procurainterna de seguros em moedaestrangeira. Como exemploilustrativo, o sr. Alfredo Car-los Pestana Júnior, alto funclo-nário daquele Instituto, apon-tou o incremento que tem havi-do nas exportações nacionaisde base CIF, bem como nasimportações com financiamen-to integral do valor CIF, tudoisso constituindo operaçõesque reclamam cobertura de.se-guro em moeda estrangeira."E essas operações y- adian-tou o sr. Pestana — são hojeparte ponderável das nossa*. •transações mercantis interna-cionais, requerendo soluçãoimediata o problema da rea-lização dos respectivos segu-ros no mercado interno,; sbbpena de graves prejuízos parae. atividade seguradora e paraa própria economia nacional,sangrada em apreciável volu-me de divisas".

Aumento de capital

O Banco Comércio e lndús-tria de São Paulo S. A. aumen-tou o seu capital de 1 bilhãoe SOO milhões para 4 bilhõesde cruzeiros, através da rea-vallação de parte do seu ativoimobilizado. A medida foi to-mada pela assembléia geral ex-traordinária deliberando sobreproposta do Conselho de Ad-ministração daquele estabele-cimento de crédito. Da reava-Ilação foram excluídos váriosbens, inclusive o edificio-sede,situado à Rua Quinze de No-vembro. Como decorrência doaumento serão distribuídas aosacionistas, como bonificação, 5novas ações para cada 3 deque já sejam titulares, das res-pectivas categorias.Reuniões do BBserão em Brasília

Segundo informações de Bra-sília, as reuniões do Banco doBrasil, que normalmente serealizam no Rio, passarão aser realizadas em Brasília, apartir da próxima semana.

SEGUROSSeguros em moedaestrangeira

O Instituto de Ressegurosdo Brasil vai promover enten-

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I !.• Cii1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Sábado, 39 de Fevereiro de 1064 11

Economia e FinançasCâmbio

LivraAtnSi nntstn. « Sineo do

«rinl n»« forneceu taxa» decambio lure. Oi banco*, paru-«lares vendiam o deler neabertura da mercado livre * Ci|• tm nn « rompi evam i Crf ..njfviM • nn fechamento a Cr»1 110.00 * I Cr» 1.140.00 r»>p»r.iii'«m»nt». O dólar rnnvlmnr#|iiln« nn Banco rln Brsul •Cri l 0J7.ni para \ emla r i Cr)j.W.oo para compra.

Manual a ParaleloO dolar-papel vigorou ontem,

m abtrlura do mercado darl-nbin manual a CrS 1.410.00•ira vinda li CrS 1 393,00 pa.ri rompra t nn paralelo a CrfI w.oo e a Cr| 1.StO.00 respee-tivamente. No decorrer dn dia.a dólar acuiou nova alta r foi

cotado no msnual a Cri 14:0,04para -and» • a Cri 1 4.000 pa.ra compra s no paraltln * CriI 410.00 * a Cr» 1,400.00 rttptcmamente. Nn fechamento d»manual o dólar regulou paravenda a Cri l.ttl.OS a piracompra a Cri 1.400.00 • nn da-raltlo a Cri I.4M.M » a Cri ..i.Jíioo respectivamente.

Estrangeironova vonK,:».rr.CHAMENTU - Nova Yor»

«Abra Monlrtal livre por n.fJMcomp. • 0.923» tend. Rio d* Ja-nelrn livra por 0.1» comp. a 0.11lend. Buenos Air»» por P. 01*rnmpra a 0.77 vtnda. Mnnltvl.deu livra por ».1S compra eí.30 vanda. Barna livra porXt.1000 comp. a 13.1080 venda.Estocolmo por 10.MU comp. eta.337» vtnda. Paris por P. ..M. :0.400o comp. c io.4030 tand.

34(13 iorop.aiíta venda, Amiterdi livral.i.boa pnr Etc.

M, S7.7I» comp. t 17,1111 vtnd.Londre» por « T. I-7Í1I vand a3.1111 comp. Paris livre por Tt.jo 4000 comp. e SMOM vanda.aailica por 1.0AM compra ea.oota vtnda. Altmanha Oei*dental por M. se.lTM compra «a.USO vanda. Noruega por £Kr, 13.Í1M romp. » » «711 vand.Kr. Auttria por Sch. 9.1*1»comp. e 3«JM vtnd. Dlnamar*ra D, 14.4650 compra c 14.4700vend. Itália por Lira 0.1(0.»»romp. a 0.160.«7» vtnda, Parupor R 3.10 comp a 3 II rane.

LONDRES. ».FECHAMENTO - Lonírta ae.

brt Nova Vortt por a HS?3.7(73 comp. t J7981 vend. Ca*'nada por £ USI 3.0*34 compra» 3.0144 venda. "Cmn" pnr 10? Can MM compra a 13.13vtnda. Btrna por £ Kr.13.1143 comp. a 11.1140 vtnd».

Bruxela. por £ K. 139.4*0romp. t 13I.4H vtnd, P*ru por£ f. 13.1140 compra a I3.1IUvtna. Coptnhaiua nnr £ Kl»34SJ compra e 19.3410 vend».Viana tch. 13,30 comp. a UMvtnd. "Swilch" por £ US»3.1(00 comp. « 1.1(10 vand. Air.manha Ocidental por £ DM11.1133 romp, e 11.1333 venda.Oiln nnr Kr. 30.0340 comprae JO020O vend. Estnirnhnn por1. Kr. 14.4130 romp. e 14.4300vtnda. Morna por £ L. 1,141.00rompra a 1.141.30 para vanda,Amittrdi 10.0(00 compra £10.0*00 vend. Lisboa p. Esc, «fl.i»comp. » (0,33 vand. Madri porf. D. 1(1.30 romp, a 1*7.35 vend.Buenos Alre» por £ P. 365.00comp. a 3(3.00 para venda. Riode Janeiro por a Cri ..I 477.00 venda Montavl*déu por £ P. 33.73 compra a34.11 vende. Praia por £ K.ao.oo eomp. e to,II vanda.

BOLSA DE VALORESforam pouco, ativos oí tra-

b.lhos da BMia de Valores on*Irin. ruins negócios ae llieramtm escala moderada. As apóllrei.di Uman, as eitaduais e muni*rinil» regularam Inallerad»».Ai ações bancArlat eiuveraniInalterada», As acíes das com-pinhi»» Arnn preferenciais, Ca-rioca Industrial, Kibon ordln».tm, Meahle portador, Will.vi or-dlnirian r Tecidos D. Isabelmtferenclais rtaularam calmas. tom ligeira alia nos preço»."¦•cliaram fraca» e em baixa asl*4(i das companhias Aços Vil-

MÍDIA l/N BOI TITULO* PARTICII.ARES OA BALSADO MO DB JANRUtO

UU3-M 31-J-M S1-3-M 14-1-84 fevereiro de 19(3•134 2147 2133 2130 2493

iElaborada peloi Serviço Nae tonai da Investimento* Ltdai.•rVNDOI MCTUOI OS INVESTIMENTO!"

V da Cota Ult. Ont V, do Funo.

lares, Brahma, Cliarroa SoutaCrur, Doca» de Santo» portador.Mineração da Trindade. SanPaulo Alpargatas. Bel|o Mlnrira

e Vale do Rio Doce portador.Os outros papéla em movimentornlaram-»e calmo» r Inalterado».r? total de titulo» negociadosdurante os traballio» somou ..Í1S.M4, rendendo Cr» 30».IM.713.00. A» letra» de r»tn-hln vendida» tm B6l»a. rende-ram Cr? 230.3*6.313.00 e a» le-tra» rie Importação Cr? RI.IM.110,00. O Indlre BV daBoise, (oi lixado em 309, acuian-do baixa de S pontos.

Data

Fundo Cresclnro 27-2-64Condomínio Deltec 2*-*l-64Fundo Atlântico 27-2-64Fundo Orcica 27-2-64Fundo Nortec 31-1-MFunrin Brasil 3«-2-M

Fundo Hslles 2Í-2-64

VENDAS REAI.I7.4 0AS ONTEMLETRAS DEIMPORTAÇÃOBANCO DO BRASIL

Cr?3J0I1231.70284.13113.3»483.30203.30498.13

Cr?30.00 Drr.40.00 Der..40.00 De*.

9.30 Der.4.00 Nov.1.30 Jan.

34,70 Dez.

Cr?.0OU21.893.103,

1.901.139,1.134.37».

293,882,13.368,40.11.1.

33.481.441,

S 050 Emls. 13-2-8413.000 Emis, 24*2-84 .

5.831 Emit. 21-2-64 .18.116 Emi». 27-2-64 .

APÓLICES tOBRIGS.

t Rcap. Econ.(931

11.063 Rer. Finac. .EITADUAII

52 Minas Port Ia.1934 Porl. .

1 íoo s. P. — 6% .73 Idem -- 8T-, .22 Lei 820 PA .83 Idem — P|B .

804 Lei 14 1.200 Idem

BANCOS100 Brasil110 Idem

COMPANHIAS160 Merc. de Seg.

4.180 Amer. Fabril -Nom

123 Fab. Tee. D.Isabel Pref.

300 Idem99.320 Transp. Cru-

zetro . Ord.Nom

300 Aço» Villares .200 Amo — Pref.

1.100 Idem100 Idem

813061.9077.0076,13

730.00990,00

130 ',1ino.nn700.00660.00640. Wl699.00680,00

?. 630.002.100 0(1

200.CO

630,00

1.690.001.100,00

8.500,002.800,0(11.420,001.490.001.460,00

MO Idrm 20 Artes Gráficas

Gomes d eSouza Pref. .

10.000 Bra». de Can-bureta d eCálcio . . .

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100 Idem4.000 C. Industrial

300 C. Brahma —Ord

300 Idem3.630 Idem — Pref.

1.500.00

"70.00

1.837,50

1.200.001.290,00

160.00

3.890 003.930.005.900.00

2.221 Idem 3.930 00300 Idem189 Idem

17 Idem 3.1 Idem

1.300 C. S. Cruz —Port

.100 Idem1.490 Idem

129 Idem 64 ConH. L, Mar-

tln»2.350 D. Santos —

Nom1.000 Idem — Port.2.690 Idem

190 Fib. de Art.Têxteis Ar*tex

200 Idem100 F. Brasileiro .180 Idem130 Idem

1.530 Idem1.300 Kibon - Ord.

9.980.006.000.006.050.006.100,00

4.850,004.870.004.900.M9.000.00

l.OOfl.OO

135 00142.00149,00

1.300.00I.530,002.100.002.3.10,002.430,002.390 001.350,00

soo Idem 1.3W.00200L. Telef. Bra.

sllelra . . 110,00434 L. Amerlrana» 3.330.00481 Idem 1.330,00

1.180 Man. de Brlnq.F.itréla Pref. 2.030 0o

2(9 Meibla — Port .1.730 00lon Idem 3.710.00JOO Idem 3.780.00

1.950 Idem 3.(00,00Idem 4.000.0» .

«92 Idem - ex d 2.130,001.29» M, Trindade 1.100.0.1

100 Idem 1.120,00200 Idem 1.790 00R00M. Fluminense 1.330.00400 M. Santista —

exld 1.700.00730 Idem 1.750.00100 Paul. de Rou-

pai ex d . 1.090.001.200 Ref. e Exp. de

Pet. União 700.01810 Idem — Pref. 100.00

4.800 S. P. Alpargl-Ia» ..« .. .. 33000

1.283 Idem 331.00«.300 Idem -132.00

300 Idem 333,00700 S. B. Mineira

Port 4.300.00Rio Idem 4.55000301 Idem 4.800,00730 Idem 4.650.00239 Idem 4.7OO.O0

Tdcm 4.730.0077 Idem 4.8000022 Idem 4.900.00

300 Idem — Novas 2.700.00«4 Idem 2.720 00

RM Idem 2.730,00403 Idem — ex'd 1.730.00150 Idem 2.800 00

Idem 2.630,0034 Idem — ex'd

Pare 2.730.0063 S. B. Mineira

Port. — e!dPare 4.400,00

100 Sid. Mannes*mann — Ord.ex 3.000,00

100 Idem Pref. -ex'd 3.000.00

800 Sondap S. A.Sondas eEoulp. d eProspecçío -Nom 1.025.O0

80 Vai» do RioDoce - Port. 9.300.0o

4.924 Wlllys Ord. 189 0019.000 idem loor.n

l.ooo Ttlem 191.no2.000 Idem 192.00

19.150 Idem 199,001.300 Idem t97.001.000 Idem .. .. .. 198.00

10.720 Idem 200.0015.650 Idem 20200

1.000 Idem 103.001.000 Idem 204008.000 Tdem 205X01.000 Idem — Fref. 180,00

DEBtNTtIREI1.830 Cia. Brás. de

Bra-Pe-de

Roupa»MO Cia. Pet.

liltlrotrobrá»(1.000) . . .

LETRA» DBCAMBIOCOFIBRAS

(00 336 dia» .. ..2.«no 331 dias .. ..

100 30» dias .. ..COPEG

10.000 240 dia» .. ..CREDIBRAS

2.000 180 dia» .. ..20.000 382 dia» .. ..

CREFINAN(0.000 180 dias .. ..

CRED. FINAC1.430 17» dia» .. .,3.400 112 dlai .. ..

FINCO100.000 III dias .. ..

IGESAR.oOA 210 dias .. ..3.000 300 dia» .. ..«.000 330 dias .. .-

SINAL10.000 130 dia» .. .,10.000 130 dias10.000 303 dlai10.000 303 dia»

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1.-1.000 180 dia»

1.000.00

(00,00

IATE CLUBE DO RIODE JANEIRO

Aittmbléio Gtral2.° Convocação

Usando da atribuição que meronfertm o» Arti, 45 * 19 dnEilatuto tm vigor, convoco o»senhora» ¦neio» proprietário»quita», maiorea de II ano» acom titule» integraluado», tmAisembMIa Geral — 3 • Convo*c»{fto — que aa realitar* no dloII de marjo próximo, Initalan*do.ie, st 10 hora», com o ml*cia da votaelo, que se prolon*gar» at* at 30 hora», quandocomeçará a apurado, na StaaSocial, A Avenida Paateur i/n.*.para tltgerem »% doa mem*bro» efetivos dn Conielhn De-llberativn e de teu quadro dtBupltntt».

Na data marrada o Livro dePreienca estar» aberto a par*tlr dai » hera», A diipo-lclodoi unharei lAclo», eneerran*do-ie. impreterlvolmente, Ai 20hora». „ J ,Rio da .lanoiro, » de feve*reiro de 1K4. „„.„.EDGARD SOUTO DE OLIVEIRA

Comodoro71111

COMPANHIA SOIDE SEGUROS

• ARTIGO 99Artunvit A diipmicAn dns

Senhora» Acionista», na «erit daCia,, na Rua dn Ouvidor, 108 —to- andar, neila cidade, oi do.cumtnto» a que ae .referi o ar*Itlo V) dn neento.Lti í.stl. deM de attambrn rie 1140, rtlati.ve» ao exercício de 1M3,

Ria rie Janeiro, M ria lavarei*ro dt 19M.

COMPANHIA ROL DESEGUROS

PAULO T. BOA VISTAPresidente

1611»

1,1.3073.1»«1,90

11,6»

88,9011,13

88.00INVEST.

M.1913,00

84.83

80.8018.3418,17

8208»8,3768,9139.94

UNIDOS DO

R2.00

STOCK EXCHANGEDE LONDRES

LONDRES. 23.TÍTULOS DIVERSOS

Consol» 2.1/2 ... £ 41.10.0S. Paulo Rellwayi Co.Ud * 0.1.3.3/4

Bank of LondonSouth America Ltd. £ Í.O.tO

LIovd'« Bmk Ltd. ("ASharesí *

Royal Dutch Petro-leum £ •70'B

Ocean Wilson A Co.(Holding i Ordinari £

Cahl* Í-. Wirelei Ltd.Ordinárias .. .. .. £

Rio Flour Mills A Gra-naries Ltd £ 0-18-0

Imperial Chemical In-riuslries Ltd. . . . «-

Emp. de Guerra Brita-niro 3.1/2r;. 1927 47 £

mm hnkism i,COMtMIO DE ROUPAS S/A

ASSEMBLÉIA GERALORDINÁRIA

Convidamu os senhores aclo*nistaa para a Auembleia GeralOrdinária a reallzar-ie em SIde marco de 1M4, áa » hora», áRua Ubaldlno rio Amaral n.* 49,com viatai á lefulnte pauta:

D AprovacAo do Balanço eDemonitracfto da Conta deLucros e Perda» relativo» a1983 e respectivos relatórioda Diretoria e parecer doConselho Fiscal;

3) Eleiçlo da Diretoria e doConielhn Fiscal;

.11 Assuntos Gerais.Os documentoi de que trata o

item 1 acham*ie á dliponçlodoi senhorei acionista*, no en*derêço acima, na conformidadedo artigo 9» do Deereto*Lei n.«28*7/1940.

Rio de Janeiro, 31 de janeirodt 1984.

Pele Diretoria:CARLYLE WILSON

4313

SEGURADORADAS AMÉRICAS

S.A.ARTIGO 99

Aeham*»a á dnpo»i;»o doaSenhores Acleniltaj. na lide daCia., n» Rua do Ouvidor, 108 —10." andar, neita eldade, oi do*cumentoi.a que aa refere o ar*ligo (I do Decreto.Lel 3.(31 deM de tetembro de 1(40. relati*voa ao exercido d» 1983.

Rio de Janeiro, 28 de leve*reiro dt 1961.

SEGURADORA DASAMÉRICAS S.A.

PAULO T. BOAVISTAPrtiidente

78113

BOAVISTA DEADMINISTRADO

S/AARTIGO 99

Aehim-je á ejtapoileá/* dot.Senhorei Aelonlita*. ni «cie daCl»,, na Rua do Ouvldnr, 10» —10." andar, ntita cidadt, o» rio-eumtntea » que te rtftrt a ar*ttio M dn Decreto.Lei 2.(31 de1» de itttmbro da 1(40, relati.voa io exercido dt ls*J.

Rio de Janeiro, 31 de feverei*re 4a IMt.

BOAVISTA DKADMINISTRAÇÃO I A

PAULO TEIXEIRA BOAVISTAPresidente

701 IJ

3

2.1.0

0.1.4

1.0.4

2.8.0

57.2.8

SECORACORRETAGENS

E ADMINISTRAÇÃOS.A.

ARTIGO 99Acham-ae i dUpoilçáo dos

Senhorei Acioniitas, na tede daCia., na Rua do Ouvidor, 10» —3.» andar, neita eldade, oi do.eumento» a que se refere o ar-tlgo » do Decreto-Lel 2.827 de28 de letembro de 1940, relitivoüao exercício de 1983.

Rio de Janeiro, 26 de feverei*ro de 1964.

SECORASEGUROS, CORRETAGENS I

ADMINISTR AÇ AOS. A.CARLOS G. RHEINGANTS?

Diretor "6111

ORIGINAL INDÚSTRIA ECOMÉRCIO DE ROUPAS S/A

ASSEMBLÉIA GERALEXTRAORDINÁRIA

Convidamos os lenhore» arin.iiutai para a Auembleia GeralExtraordinária a realizar*»; em31 de marco de 1964, ái 14 ho*rai, á Rua Ubaldlno do Amaraln.' 49, com vlitas á seguintepauta:

1) Aumenlo do capital ^sociale alteriílo des XltatutoiSocial»;

31 Assunto» Gerais.Rio de Janeiro, 31 de janeiro

de 1(84.Pela Diretoria:

CARLYLE WILSON

CONDOMÍNIO DOEDIFÍCIO

MONTE AMRUA CONSTANTE RAMOS

N." S3Ticam convocado» ns Sr».

Condôminos pira a AuembleiaOrdinária a realir.ar-ie nn dia11 de marco da 1M4, á» 20 ho*rai, em primeira convocação, e,á» :n,:<n. rom qualquer númeroem segunda r.nnvocac,'<n, nn apt.905, rio Edifício, a fim rie »••rem aprovada» sis rontii» dnano de 1Í63, orçamento para oano rie 1981 e assuntos geral».

Rio rie Janeiro, 28 de feve*reiro rie 1984.

M.A.B. FERNANDESSindico

13252

COMPANHIAHEMISFtRICADE SEGUROS

ARTIGO 99Acham-te á oiipnii*lo ém

Senhora» Annniít»». na Itdi' «aCia., na Rua dn Ouvidor, 1011*»10.* andar, nesta eldade, o» ês»rumento» t qut st rtftre « tf-ticn 99 do Oecreto-Lai 2.811 8js2» de .etemhrn de 1910. relativa»ao extrclclo d» 1PM. , .

Rm rie Janeiro. 2» de levarei*ro de l<i6l.COMPANHIA HEMisreniCA

DE ÍEGUllOS „ _^PAULO T. ROAVISTA

***"*. mumim RACIOHAI

DE NAVEGAÇÃOCOSTEIRA

AUTARQUIA PTDERAtAVISO

CONCORRtNCIA PÚBLICAN." l/M

(fornecimenlo de âncoras, aljspatente, deatorcedore» a 1 e«a

de manivelalChuma-íe a atenc*n do» inte*

r«i»ado» para o edital da es»»corrêncla acima, que »e eneofl*Ire publicado no Diário Oficial(Estado ria Guanabara — Par*te II, á» filha» 2"19 20. ediçlodc 17.2-61.

Qual-quer informacôe» »er»nprestadas nn Divllfio dc Com-pra». »Ha na Av. Rodrlguet Al*ve«, ,10.1-331.

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'*¦!

MERCADORIASITApjP ma. funcionou ontem, firme e¦ "^ Inalterado. Entradas nSo houveMERCADO UO RIO t aairam ,130, ficando em esto-runclonou ontem, o mercado que .1 241 fardo*de café disponível em poílclo COTACOE» t'üB 1» QUILOSestável e inalterado, A comissão BB* Croieirnid» preço sorteada declarou man- (Er.tregn em 120 dlai)

ter o tipo 7, safra 1963 64. con- libra longatribuicâo de 19 dólares a CrS .. Seridó, tipo 3 5.100,00 5.800.002.700.00 e o tipo 7, safra 196263, Seridó, tipo 4 5.600,00 5.100,00contribuição de 26 dólares a CrS Fibra média.1.800,00 por 10 quilos. Nâo hou- SertBes, tipo 4 5.200.00 5.300,00ve vendas e o mercado fechou SertBes, tipo 3 5.100.00 5.200,00inalterado. Entraram 14.050 s:.- Ceará, tipo 4 5.100.00 3.200,00cas pela estrada de rodagem. Ceará, tipo 3 3.000.00 5.100,00Embarques, existência e café Fibra curta,deaoachadn para embarques Matas tipo 3/4 4.800.00 4.900,001EC nSo declarou. Paulista tipo 5 5.000.00 5.100,00t'OTM.ÕKS |'OK 10 «UII.OÍ MERCADO HE S. PAULO(Safra 1563/64, centribuicSn 19 s. PAULO, 28.dólare»!! Cr».¦ (Cotaçõee por 13 quilos)Tipo 3.700,00 M„e, AbeM. reeh.Tino .1.500.00 Març0. 1954 . . N/C N/CTipo 3."00,00 M!)i0. 19-4 . , N/C N/CTipo 3.100,00 Julno i8M. . , N/C N/CTipo 2.S00.00 outubro 1964 . . N/C N/CTipn 2.700.00 Posição - Na abertura pai»*Tipo 2.500.00 usado, no fechamento parall-

iSafra 1962/(3. contribuição 2« tadodó;'"''-'sl: r... DISPONÍVELT,,.„ , , .;,„nn ICotações por 13 quilos)Kg! Í'«00'0O Tlf,°S' MJÍ A..1L.U10Rif° ']

5 aoo no 3 Cr* Nominal NominalIg" 2'ÍSS'XS 4 " 6.844,00 6.74400If" Í'Kn 4-1/2 " 6.799.00 6.699,00I'g? f-222-2S » " 6'70<)'(10 6'mMIP! '522'nn 3-1/2 » 6.622,00 6.522,00Tipo «... ... .. .. ..1.(00.00 6 „ 83,,4i0n 6.434,00xm

~ m--oe- °_1/2 „ 6]n;nn e.01100

' Td.mM/Si 37000 « " '•,,»'0n •V41f"f'n''¦"p-firt 3^64Bin 9 " 5.34850 5.248,50M 270.00 Mjrcado - W«%£- Tjm*^Idem 62/63 180,00 M^'íV-'?^,« ffcRNAMBUt.OE5iaao dn Paraná MrnrAnn '

«livü

MERCADO SKM-dÍNIOSU° Mitf». «PO comprad 6,00000.t#bma Sertões, tipn comprad, 0.400,0a.

SANTD<! 10 Entrada: 1.431.SANTOS,^ dc ,0: ,4|||47>Sleses Aliert fech Existência: 24.290.

Março 1964 . 1.398.00 1.402.00 Kxportacáo: nada,Maio 1964 . . 1.398.00 1.402,00 Consumo: 700.Julho 1964 .. 1.398,00 1.402.00 MERCADO IIK NOVA VOR*SU:. 1964 . .. 1.398,00 1.402,00 NOVA YORK. 28.Janeiro 1964 . 1.398.00 1.402,00 Aoert. Int. *ee.Janeiro 1965 . N/C N/C Março 1964 . ,14,20 N/C J4.28

Posiçío - Na abertura, firme Maio 1964 . . 338,i N/C 33,90no fechamento, firme. Julho 1964 .. 32,00 N/C 32.00

Contrato Out. 1964 . . 30,2» N/C 30.43Meses Abert Fech Dez. 1964 . . 30.25 N/C 30.45

Março 1964 . 2.188.00 2.192,00 Marco 1965. .10.25 N/C 30 40Maio 1964 . . 2.193,00 2.197.00 Maio 1965 . . 30,30 N/C 30.44Julho 1964 .. 2.193,00 2.197,00 Julro 1965 .. 30,01 N/C 30 44Set. 1964 . .. 5.188,00 2.197,00 Am. Ss. MildF. — - 35.40D-7. 1964 . .. 3.19.1.00 J. 197,00 NA ABERTURA - Mercado'Janeiro 1965 . N/C N/C baixa de 2 a 11 pontos.

POSIÇÃO — Na abertura, fir- INTERMEDIÁRIA — Mercadorr.e, no fechamento, firme. paralisado.

CAM DISPONÍVEL NO FECHAMENTO - Merca-Por 10 0.UII0B do estável, com alta de 4 a 18 c

Hoje Ant. baixa dc 2 pontos,tlülo Santos . n.-.g-, . n

Tipo 4 . . . 4.083,50 4.083,50 Al^ULAltSantos Riado MERCADO Do RIOTipo 4 . . , 3.883,50 3.883.50 Q mercado de açúcar regulou

•FL, . Câo -iifiíh i-on no »'nd» on,*m' tm pJosiç^ fLrmeu pV ' '> ..'7 '5 i.. ?,?:, e inalterado. Entradas náo hou-Mercado - Estável - Estável. *; '

, im ficandn em'SwKlT*- depó*nol4"l34 sacos.^OVA YORK. 28. CottçOes por 60 quilos

M...» C°B,MtAheBr;

Fech. "H«oluC5o „.. 1690 dc 27-^3"Março 1964 . 49,90 S1.21 p „ _ 4.400.00Ju/hV^V. 15fo üjS WCADÓ-DE PERNAMBUCO

SS»5:: s523;f4/23 SS gfeí0 QUlL0S:VENDAS - Na abertura. 4.500 £™*f*f.L,I:- .<m 00iscas, no fechamento, 38.000 di* ^""d,-"'« 628

V-NA ABERTURA _ Mercado S^^^1 ,J"^

lrtSKÍ,*,WaS íoÃo?8 " * IxrstencC|â--2I,92d6,:073.

' No^HaKc?- M«rc.d, Consumo: 2.000.

tirme, com alta de 95 a 113 C4CAUpontos. *

ALGODÃO N0VA Y°RK' "Xbert.

rech.MERCADO DO UO Março 1964 . Sl.«« 31.18

O mercado de aliodào em ra* Mam 1964 . . 22,30,33 22,33-3?

22,87/89 22.9023.39/40 23.4023.89 23.9224,36 24,3724.75 24.8123,05 35,10Na abertura,fechamento

Julho 1964 ..Set. 1964 . .Dez. 1964 . .Março 1965 .Maio 1965 . .Julho 1965 ..

VENDAS —contratos, noditos.

NA ABERTURA — Mercadoapenas estável, com baixa de 5a 19 pontos.

NO FECHAMENTO — Merca-do estável, com baixa de 3 a 1pontos.

TRIGOCHICAGO, 23.

amo348 Casas

_. ""¦:.' ****aa*aa*aa********»pej*-**********-***¦g**g*-i... —— y« f -

dajjjwura deJúnaÁyeraiá, aMCARTA PATENTE N.° 1469 — FUNDADO EM 1925

em todos os Estados da Federação, noFederal e nos Territórios do Amapá e

BALANCETE EM 5 DE FEVEREIRO DE 1964

(COMPREENDENDO MATRIZ, FILIAIS E AGÊNCIAS)

DistritoRondônia

ATIVO

Março 1964Maio 1964 .

FechamentoHoje Ant.

2.11002.06.00

2.11.502.07.25

A — DliPONIVEL

CAIXA

Em moedi corrente ....:.:••-•••••Em depósito no Banco do Bra=nEm outras espécies

CrS Cr$

3.820.404.398,30g.lM.84ê.741.101.998.369.522,90

CrS

11.985.720.862,50

PASSIVO

r - NAO EXIG1VEL Cr$

Capital 2.400.000.000,00

Aumento de Capital

Cr»

,— 2.400.000.000.00

c*

Fiscaldo selo

em S. PauloO direlor das Rendas In-

ternas designou o agente lis-cal do imposto de consumo,Vilor Silveira de Souza, lo-fado ns Capital cln E-tadorio Paraná, para exercer afunção de auxiliar da Fis-calizacão rio Sèln nas Opera-eões Bancárias na Capit-l deSão Paulo, em vaga rlecor-rente da dispensa de MozartAugusto Soares.

Delegaçãodos Seis

em BogotáBooòfií (FP-CM) — Che-

gou hoie a Bogotá, proceden-te de Paris, uma delegaçãode membros do Parlamentoeuropeu dos "Seis", tendo afrente o vice-presidente Leo-poldo Rubinacci. da Itália.Permanecerá três dias nacapital colombiana, primei-ra etapa de uma viagem deestudos e aproximação coma América Latina.

Integram a delegaçãoparlamentares alemães,franceses, um holandês,luxemburguêses e doislianos. O francês MaunceRestat representa a adminis-tração geral que chefia.

Na fase final da viagem,dia 5, na Argentina, unir-se-á ao grupo, para assumir suachefia, o presidente do Par-lamento europeu, sr. GaetanoMartino (Itália).

Em Bogotá, os parlamen-tares entrevistar-se-ão comos ministros das Relações Ex-teriores, sr. Fernando Go-mez. das Finanças, sr. t>ie-go Calle, da Agricultura, sr.Virgílio Barce e com os di-rigentes da Federação Ca*

B - REALIZÁVEL

Depósitos em dinheiro, noBanco dn Brasil, » ordemda SUMOC •

Letras do Tesouro Nacionaldepositadas no Banco doBrasil, a ordem da SUMOC,no valor nominal de Cr»4.500.000.000.00

Apólices e Obrigaçóes Tt-d er a t s, depositadas noBanco do Brasil, à ordemda SUMOC, no valor no-minai de Cr$ 1.000.000,00

8.250.169.000.0U

4.300.000.P00."'J

883.67Í.20 12.751.052.678.20

Empréstimos em conta cor- 2mmmM

Empréstimos hipotecários ... . «'«"'"fSTítulos descontados 48.859.383.5ZI.70Letras a receber de conta

oróprla Agências nn PaisCorrespondentes no Pais ...Agências no exterior Correspondentes no exteriorOutros valores em moedaeítrang

Capital a realizar Outros créditos

15.90a.820,4051.095.097.003,70

160.410.934.40

6.499.863.259Í10

98.219.881,50

4.156.030.898.80Móveis .:::..:..::.::: 3.62.213.151,50 113.947.347.665,30

1l'CStrêsdoisita-

Títulos e valores mohlliarios:

Apólices e Obrigações Fe-deraif, nâo a ordem da ..•«.,..SUMOC 2.183.508.544,60

Apólices Estaduais '5H!MíApólices Municipais 41.553,00Letras do Banco do Brasil

l Instruções 192 e 2041 novalor nominal de Cr? —,— — >—

fe'¦%a?ffi™...:....•* ^iggg 2.390.549.143,30 139.083.150.189,30

IMOBILIZADO

Edifícios de uso do Banco .. 2.889.820.948.90Móveis e utensílios 934.180.129.80Material de Expediente .... 209.002.731,60Instalações — •—

RESULTADOS PENDENTES

jureis e descontos 65.848.462,00Impostos 6.932.304,60Despesas Gerais e Outras

Contas 1.174.103.862.90

_ CONTAS DE COMPENSAÇÃO

Valores em garantia ?'!í«'i!f'íí5«Valores em custódia i?'J?!'!í5'?fí'2STitules a receber de ei alheia 4S'iiI"?íHr..£!Outras contas 4.698.441.946,90

íundo de Reserva Legal Fundo de Amortizaçio do Ativo Fixo

Outras reservas: Fundo de Reaerva Especial ..Fundo de Previsão

, — EXIG1VEL

DEPÓSITO

á vista e a curto prazo

de Podères Públicos a.144.898.276,20de Autarquia* 1.437.4*9.066,60em C/C Sem Limit 82.619.133.479,00em C/C Limitadas ->—em C/C Populares 15.97í.a«3.37S,S0«m C/C Sem Juros 122.300.303,50em C/C de Aviso —>—Outros depóíitos 3.449.356.830,30

a prato

de Podères Públicos —v-de Autarquias —••-"de diversos:

a prazo fixo 187.110.451,70de aviso prévio

342.000.000,00297.400.000,00180.000.000,00

1.030.800.000,00 4.iS0.0M.MO,M

75.138.621.381.10

_,_ l»7.1*0.431,70

7S.39».«02.032,»9

OUTRAS RESPONSABILIDADES

Títulos redescontados ........ 3.008.5B2.740,60Afèneias no País 53.998.807.845,60

4.033.003.810.30

1.246.886.629,50

38.498.192.146.S0

204.85J.953.63»,10

Correspondentes no Pais ...Correspondentes no exteriorOutras jesponsabilid. no ex*

terior Ordena de pgtes. e outree

créditos Dividendos a pagar

429.994.238,302.383.133.168,90

39.301.168,30

!.. 802.125.890,30337.014,00 62.554.394.063,80 137.950.116

R — RESULTADOS PENDENTES

Contas de resultados 4.1M.5«.I»S,00I

I — CONTAS DE COMPENSAÇÃO

Depositantes de valores em garantia í emeustódie 8.282.213.429,30

Depositantes de títulos em cobrança:

do Pais .' • 43.482.487.180,30do exterior 2.035.049.589,30

Outras conUs 4.898.441.946,90 53.498.192.1*6,50

204.832.953.«JB,10

¦<2?anco étXimméJ{imÁ§ei^&õl\ai Gilberto de Andrade Faria, Diretor-Presidente: Nelson Soares dc Faria

de Oliveira, Diretor; Paulo Augusto de Lima, Diretor; Gustavo Prado Filho,Diretor-Vice-Presidcnlc: Antonino Moura

Cont. - C.R.C. - M.G. - 1.311.Diretor-Sup erintendcntE; Francisco Rodrigna»

7*1»

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WUUDBNTIOTOMAlt mowj aonae BrrrtHcouRT

DOUTORM. rxovo TOMO Correio da Manha

EDMUNDO BITTINCOURT - PAULO BITTINCOURT

aiíPCTTNTiNnímiOsvaldo rr.rMi.fâ

OBRsm'1HM.io CAMILU) Dl *i.Hr.m\

âtwKa anáti ruir», 411 RIO DR JANEIRO, SÁBADO, 2» DE FEVEREIRO DE 1984 N.» ?| lii _ ano Lxiq

CATÓLICOS DE MINAS DEFENDEM REFORMASUNIÃO INICIA NA GBLUTA ANTICARESTIA

A partir dc segunda-feira, 200 policiais dos queoptaram pelo governo federal estarão integrados no"Comiasariado dc Policia pnra a Contenção dc Pre-

fos", órgão criado, ontem, após reunião rio ministroda Justiça com o superintendente da SUNAB, no Pa-lâcio «das Laranjeiras. Em seu primeiro rlia na novafunção, os policiais percorrerão as casas comerciaisda ZJona Sul, advertindo-as qunntn às medidas se-veras que serão tomadas; conforme determinação dopresidente da República, contra os comerciantes gu-naneiosos c especuladores.

As reclamações do povo contra os maus comer-ciajntes poderão ser feitas ao Palácio do Catete, ondehaverá um plantão desses policiais, agora fiscais daSÜNAB. Segundo o ministro Abelardo Jurema de-ckarou à reportagem, "se, com essa Policia, não con-seguirmos a contenção dc preços, iremos apelarpara o Exército para a Aeronáutica, mas a luta cm"defesa da economia continuará, pois essa c a von-tade do presidente João Goulart".

Reunião

Após o encontro que man-teve, na manhã de ontem, noPalácio do Catete, com 113policiais oplantcs — a quemtransmitiu o apelo do presi-dente da República pela po-laboração em defesa da bòl-sa do povo — o ministro daJustiça revelou ter recebidomanifestações dc boa aco-

PlanlEm outra reunião, à tarde,

no Palácio das Laranjeiras,o ministro debateu o pio-blema com delegados daSUNAB, inclusive com o su*perintendente, sr. BeneditoPio da Silva, e com delega-dos da Policia Federal lo-tados no Ministério da Jus-tiça. Nesse encontro, ficoudecidida a permanência dc

lhida dc cada um dos poli-ciais. Na reunião, féz aos op-tantes uma exposição sóbrea economia popular do Pais,chnmandn-lhcs a atenção pa-ra o fato de que o salário-mínimo, decretado há menosdc uma semana, não podese constituir em motivo pa-ra a majoração de preços.

«cs

policiais de plantão, no Pa-lâcio cio Catete, para aten-der aos apelos da populaçãocontra os maus comercian-tes, devendo funcionar osistema dc rodízio entre osplantonislas. Haverá, igual-mente, uma turma dc plan-tão permanente na ilha dasFlores, denominada de "Ba-talhão a Serviço da Defesada Economia Popular".

ImprensaO ministro Abelardo Jure-

ma encareceu a necessidadede cobertura jornalística pa-ra as diligências do "Comis-sariado dc Policia para aContenção de Preços" c anun*ciou a criação, junto às cs-tações de televisão, dos "Bo-letins dos Preços", que co-locarão as donas dc casa apar dos preços dos produ-tos de primeira necessidade.Para exemplificar, disse que

o locutor do "Boletim", du-rante o programa, alertaráas donas dc casa, do seguin-te modo: "Amanhã, a feirac!a rua lal estará vendendogalinha ao preço tal". Porfim, disse o ministro estarabsolutamente convencido deque "chegou a grande horapara que a SUNAB, em co-laboração com o presidenteda República, dê combate àganância de certos comerei*antes".

CadastrosPor seu turno, o superin-

tendente da SUNAB, sr. Be-nedito Pio da Silva, dccla-rou que as casas comerciaisque se solidarizarem com ainiciativa do Governo rece-berão gêneros de primeira

necessidade para vender àpopulação e terão perrriis-são paia colocar, á porta,uma tabuleta com os dizeres:"Esta casa colabora com aSUNAB e o governo federalna defesa do povo".

GREVE DA USIMINASAINDA SEM SOLUÇÃO

Os entendimentos em torno da greve deflagra-da terça-feira última, em Ipatinga, pelos trabalhado-res da Usiminas, que reivindicam um aumento sala-rial cujo nível mínimo seria CrS 77.800,00, voltaram,ontem, à estaca zero, com os grevistas prosseguindono movimento, a partir das 14h, e o ministro do Tra-balho deixando ao governador Magalhães Pinto, quetentara a mediação, a tarefa de buscar uma soluçãopara o impasse."

A parede havia-se estendido, também, à Acesita,onde o governador Magalhães Pinto interveio, con-seguindo que patrões e operários concordassem comum nível mínimo de CrS 59 mil, ante a promessa deobter, no Banco do Brasil, um financiamento paracobrir o déficit decorrente do aumento.

FracassoNo caso da Usiminas, idén-

tica mediação foi tentada pelogovernador mineiro. Isso de-pois que o ministro AmauriSilva teve rechaçada pelos gre-vistas sua proposta de igualaro mínimo da Usiminas ao deVolta Redonda, ou seja, esti-pulando-o em CrS 54 mil. No-vas gestões foram articuladas,então, visando a equiparar osalário-minimo dos grevistas

ao do recém-obtido pelo pes-soai da Acesita, Cr$ 59 mil,mas também essas negocia-ções resultaram em vão. Foi,então, que o sr. MagalhãesPinto — ao que se informa,sem prévio entendimento comdiretores da Usiminas e nemcom os líderes grevistas —propôs o mínimo de Cr$ 70mil, o mais próximo do piei-tcado pelos trabalhadores.

RecusaA proposta do governador

foi, entretanto, consilderada in-viável, pois os diretores daempresa a cia se mostraramcontrários, ao pauso que opróprio ministro do Trabalhosustentou que ela iria torpe-dear o salárlo-mfi-Jmo decre-tado, há uma sesmana, pelopresidente da República, pois,"inevitavelmente, sfe propaga-ria pelo País uma onda de

i eivindicações semelha n t e s,com conseqüências imprevisi-veis para a produção". Nesseponto dos acontecimentos cdiante do rumo tomado pelosentendimentos, brm como, ain-da, ante a mediação do gover-nador mineiro, o min. AmauriSilva resolveu afastar-se, dei-xando ao sr. Magalhães Pintoa incumbência de procurar so-lução para o impasse.

EstranhezaEm círculos lilgados à em-

presa, transpirou, ontem, quoa atitude do ministro do Tra-balho causou estranheza edecepção, argumentando elescom o possível retraimento docapital japonês» diante da pers-pectiva dc prolongamento dagreve ou dc uma majoraçãosalarial que os diretores daUsiminas classificam de insu-portável. Outro argumeulo

ventilado é o dc que a grevoeclodiu numa época om queo capital nipónico está paraser aumentado, "a fim dc aten-der às exigências de expansãoda produção", e de que o ló-gico seria, da parte do minis-tro, a procura dc uma solu-ção, dc acordo com a legis-lação vigente, através dc umasessão de conciliação c me-diante julgamentu na Justiçado Trabalho.

Contra a exploração(M***-;. «.-****•(

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O ministro da Justiçareuniu ontem, nas Laran-jeiras, os policiais queoptaram pelo serviço fe-deral, a fim de com elesiniciar u.va guerra à ga-nância. Colaborando coma SUNAB, os policiaisexecutarão aquilo que osr. Abelardo Jurema cha-

mou de "vontade" do st.João Goulart. A mecà-nica do novo serviço é aseguinte: quem quiser sequeixar dos maus comer-dantes, deverá ir ao Pa-lácio do Catete, ex-sededo governo do Brasil,

tual Museu da República, e, eventualmente,

quartel-ge... '

contra aexploração. Os policia sem plantão no Catete, játransformados em fiscaisda SUNAB, receberão iqueixa e agirão. A von-tade do sr. João Goulartserá cumprida.

DECRETO DA SUPRASAI MESMO DIA 13

BRASÍLIA (Sucursal) — O presidente JoãoGoulart reafirmou que ensinará dia 13 na Guana-bara o decreto desapropriatório da SUPRA, "em co-micio pacifico c democrático", e admitiu que não

poderá assinar, no mesmo dia, o decreto de encam-

pação da Refinaria de Capuava, mas apenas anun-ciar ao povo a decisão do governo de encampar.

À primeira pergunta sobre se assinará "mes-

mo" o decreto da SUPRA, o sr. João Goulart res-

pondeu: "Espero assinar". Mas, ante a surpresa dos

presentes, sorriu e disse que a dúvida fora somente

para assustar a um jornalista.suas fazendas — a de TrêsMarias, em Mato Grosso — cmcompanhia de seus familiares,que foram chamados da Gua-nabara para o Distrito Fe-deral.

DECRETO

O sr. João Pinheiro Neto,presidente da SUPRA, viajouontem ao Rio. Cuidará, ago-ra, dos detalhes finais do de-creto de desapropriação dasterras marginais ás rodovias.

, Afirmou qi a o presidenteassinará o documento no co-mfeio do dia 13, no Estado daGuanabara.

REESCALONAMENTO

O sr. João Goulart viaja-rá segunda-feira pnra a Gua-na bar a;, onde permaneceráaté quarta-feira à noite, paramanter contatos e conversa-cões, a respeito do rcescalo-namento da divida externabrasileira, com autoridades es-trangeiras e dos organismosnacionais financeiros.

ANIVERSÁRIO

O presidente da Repúblicadecidiu passar o dia de seuaniversário, amanha, numa de

JAIR FOI SONDADO ARESPEITO DA ANISTIA

O ministro da Guerra recebeu em seu Gabinete,no fim da tarde de ontem, o deputado marechalÂngelo Mendes de Morais, que está incumbido desondaj' a opinião dos chefes militares sobre o projetode anistia ora tramitando pela Câmara Federal, que,por se encontrar em regime de urgência, impossibilitaa troca de correspondência entre a Câmara e osministros militares.

Na manhã de segunda-feira, o ministro Jair Dan-tas partirá para Brasília, onde desprichará o expe-diente e tratará com o presidente da República donovo Código cie Vencimentos e Vantagens dos Mili-tares.

PRIORIDADEAinda na segunda-feira, a

comissão interministerial en-carregada de elaborar a tabe-Ia a ser sugerida ao Congres-so Nacional deverá concluirseus trabalhos, tendo em vis-ta o caráter prioritário que oministro da Guerra está dan-do ao problema de novos sala-rios para os militares.

Enquanto isso, após a reu-nião com o gen. Jair Dantas,

o deputado Mendes de Moraisnão quis adiantar à imprensaa opinião do ministro sóbre oprojeto de anistia. Disse, ape-nas, que, ao ensejo do encon-tro com o titular da Guerra,cientificou-lhe que apresenta-rá, na Câmara, uma emendaobjetivando á redução do des-conto proposto pelo Governopara o pagamento de alugueisde próprios federais por mili-tares, de 20% para 5%.

DEMITIDA ADIRETORIA

DA COSTEIRABRASÍLIA (Sucursal) —

Na pasta da Viação c ObrasPúblicas, o presidente daRepública exonerou o con-tra-almirante João EduardoSecco, do corpo superinten-dente da Companhia Nacio*nal de Navegação Costeira,nomeando para substituí-lo ocapitão-de-mar-e-guerra Os-vaido Nertan Pacheco. O atoestá publicado no ''Diário

Olicial" de ontem.A exoneração de toda a

diretoria da Costeira íoi pre-parada de madrugada, de-

pois de pedido da bancada

petebista na Câmara Federalao presidente João Goulart,

por intermédio do deputadoValdir Simões. Relatório de-monstrou déficit de mais deCr? 1 bilhão e falta de crédi-to da companhia na praçado Rio. Nova diretoria seráempossada depois de ama-nhâ.

ATOS

Em outros atos no mesmoMinistério, o presidente daRepública exonerou o supe-rintendente-comercial do Ser-viço de Navegação da Ama-zônia e Administração doPorto do Pará (SNAPP),João Holanda Cunha, no-meado para o cargo o capi-tão-de-mar-e-guerra Henri-que Mora Pereira Filho;exonerando o capitão-dc-Tra-gata Gabino Vieira da Silva,de presidente da Comissãode Marinha Mercante, no-meando para substituí-lo ovice-almirante WalfridoQuintanilha dos Santos, cconcedendo exoneração aoeng.° Inaldo de Farias Ne-ves, de diretor-geral do De-

1 parlamento Nacional dc Es-tradas dc Ferro e nomeandopara seu posto o ten.-cel. Al-íair Pereira de Castro.

BELO HORIZONTE (Su*cr.ifal) — A Ação Católicada Arquidiocese dc Belo Ho-i iionie, por todos os seus >c-tires, distribuiu ontem pro-nunclamcnto cm que lamcn-Ia -os equívocos a que sãolançados alguns cristãos, 1c-vudos a identificar posiçõespolíticas que respeitam, comimposições da consciência rc*li.íinsa que inexistem".

O documento, que assina-Ia a necessidade dc •• parti-cipur, apoiar ou simplcsmcn-te manter atitude dc com-prcmsáo c respeito diantedos movimentos popularespelas reformas", recebeu oseguinte despacho do arce-bLpo coadjutor, D, João dcRezende Costa: "De boa von-tetíc autorizo esta publica-çáo".

MANIFESTO

Diz o manifesto: "Os acon*tecimentos desta semana cmBcio Horizonte, cm que gru-pos políticos extremados pio-curaram manipular o senti-mento religioso do povo ml-ne.ro colocando-o a serviçotlt seus interesses, impõe-noso dever dc, publicamente,expor as nossas posições con-substanciadas nas seguintesafirmações: 1 — Somos cris-tícs e como cristãos não nossentimos impedidos deapoiar ou dc participar demovimentos populares quevisam à realização das mu-danças da estrutura, queacreditamos impostas pelarealidade brasileira. 2 -—Respeitamos a posição doscristãos que se opõem a éstesmovimentos mas advertimo-los, fraternalmente, do quenão lhes é licito apresentar assuas razões como imperativode consciência religiosa. 3

— Participando ou simples-mente apoiando os movi-mentos populares pela con-cretização de reformas es-truturais na realidade brasi-leira, cremos tornar conse-quente a mensagem da co-missão central da Conferên-ei. Nacional dos Bispos doBrasil, de 30-4-63: "A prr-scr.ça da Igreja na transfor-mação do temporal se con-crotiza através de seus lei-gos livres e responsáveis quecom todos os homens de boavontade mostrem espirito decompreensão, desinteresse edisposição a colaborar real-mente na confecção dc con-secução dc objetivos bonspot natureza, ou que pelomenos se possam encaminharpara o bem" — sendo aindada encíclica Pacem in Terrisas expressões."

MUDANÇA

Adiante, assinala o do-cumento a necessidade deuma transformação decisivae urgente, afirmando que'•nossa ordem é ainda vicia-cia pela pesada carga de umatradição capitalista que do*minou o Ocidente nos sé-culos passados". Acrescenta:'¦t uma ordem dc coisas naqual o poder econômico, odinheiro, ainda detém a úl-tima instância das decisõeseconômicas, políticas e so-ciais". Decide ainda a AçãoCatólica:

Participar, apoiar, ousimplesmente manter atitudede compreensão c respeitodiante dos movimentos po-pulares pelas reformas;

Lamentar os equívocosa que são lançados algunscristãos, "levados a identifi-car posições políticas, querespeitamos, com imposiçõesde consciência religiosa quoinexistem". E finaliza:

"Permitam-nos esses ir*mãos que fraternalmentelhes ofereçamos uma palavrade advertência contra os pe-rigos de serem os nossossentimentos religiosos usa-dos como instrumento deluta política. Se nos é apon-tado o risco de, pelos empe-nhos de concretização deideais de justiça fundada noamor e na caridade, nos fa-zermos inocentes úteis demovimentos condenados pe-Ia Igreja, não menos pre-sente e pernicioso é aqueledc nos tornarmos instrumen-tos de quantos, receosos deperder as vantagens quepossuem, tudo fazem paramanter o staius quo, confor-

¦ me advertência da própriamensagem da Comissão Con-trai da Conferência Nacio-nal dos Bispos do Brasil."

GOVERNADORES HOJEREUNIDOS NA RAHIA

Governadores de qun.so todos os Estados estarãoreunidos, hoje, no Palácio Rio Branco, cm Salvador,para a Conferência convocada e patrocinada pelo'governador Lomanto Júnior, da Bahia, A reuniãoserá instalada ás 21 li, quando a Mesa recebera asteses que serão abordadas, a partir das li11 dc domin*go, pelos representantes estaduais,

No Rio, o secretário de Justiça d;i Guanabarasr, Alcino Snlazor, apresentou, ontem, an governadorCarlos Lacerda, exposição sóbre a tese que serádefendida cm SrJvadnr. A principal medida a ne-proposta, dentro dessa tese, é a revisão da discrimi-nação dc rendas, com o propósito de fortalecer aeconomia estadual.

T(emanoO governador Lomanto Jíi-

nior divulgou o temário daconferência dc governadoresque se inicia hoje nesta Ca-pitai, com a participação dcdezenove Estados, dezesseisdos quais representados porseus respectivos governado-res.

O presidente João Goulart,por via tclcgráfica, cómunl-cou ao governador ria Bahiaque se fará representar nnconferência pelo ministro daJustiça, sr, Abelardo Jurema.

K o governador Miguel Ar.raes, rir Pernambuco, infor-ma ser impossível sua pre-sençá cm Salvador, cm vir-tude da visita ao Recife doembaixador norte-americanoLincoln Gorclon.

O lemáiin da Conferência6 o seguinte: a) nova rii-crl-mináção das rendas, face àemenda n." 9, do Senado; b)empréstimos compensatórios;c) fortalecimento ria Fe-deração Brasileira; d) assun-tos gerais.

KxpoMefio

Em sua exposição, o secre-tário dc Justiça abordou asqucslõcs das suplcmcntaçõcsdc vencimentos ria mngistrá-tura c magistério estaduais cdas Policias Militares, reco-nhecendo os baixos níveis doremuneração dos servidores,mas criticando o que chamoudc "tendenciosa liberalidade,com que o governo da Uniãose propõe a suplementar osfracos vencimentos dc algu-mas classes dc servidores".

Citou, contra as medidas pre-sidchciáis que favorecem asIres categorias, "embaraceisdc ordem constitucional en-contrários cm disposições II-gadas ao principio ria auln-nòmiá estadual". Disse, ain-cia, que a iniciativa, "mesmo

programada, depende dc du*pia autorização legislativa, delei votaria pelo Congresso Na-cional c ric deliberação decada Assembléia dos Esta-dos".

EmergênciaPor fim, reconheceu que,

no momento, "o único rc-curso é a suplemcntaçáo riosvencimentos, mas como me-diria dc emergência c ocasio-nal, sem prejuízo das medi-das definitivas''. Enquantoisso, partiu, às 13h dc on-tem, uma caravana levando

120 toneladas dc gêneros eagasalhos paia os flageladosrias enchentes da Bahia. Acaravana foi retardaria pclngovernador e somente ontemfoi autorizada a partida. Osgêneros serão entregues pologovernador Carlos Lnccrciaao governador Lomanto Jú-nior, na segunda-feira.

ObservaçãoDe Niterói chegam notícias

de que o sr. Jorge Loretti,chefe da Casa Civil do Pa-lácio do Ingá, viajou, ontem,com destino à Capital baiana,onde participará, como ob-seryador do chefe do Exc-cutivo fluminense, do en-contro dos governadores.Também o secretário dc Fi-nanças do Estado do Rio, sr.

Jeferson Bruno, viajou paraSalvador, onde já está man-tendo contatos com outrossecretários de Finanças, vi-sándó â consolidação da tesefluminense, dc que. paraefeito de cobrança do im-posto ric Vendas c Consigna-ções, a transferência da mer-çadoria deve ser equiparadaà consignação.

DEPUTADO DISCUTEREFORMA RANÇARIA

BRASÍLIA (Sucursal) — O sr. Sérgio Maga-lliães, ontem na Câmara, discorreu sòbrc a ReformaBancária. Disse que os estudos acerca do assunto jáse_ encontram adiantados, que a Reforma Bancárianão depende da Reforma Constitucional, e seria, umaoportunidade para a Casa votar um instrumento queviesse, realmente, contribuir para debelar, a inflaçãono Brasil.

I

SELETIVIDADE"Uma reforma bancária que

dispusesse sobre a scletivida-de do credito — acrescentou— que propiciasse um ori;a-mento de coleta o aplicaçãodos recursos, de modo a ori-entar o crédito, segundo umplano de desenvolvimento eco-nômlco, poderia, sem dúvidaalguma, trazer maiores bene-íicios para o povo". E maisadiante observou que o subs-titutivo cria apenas um Con-s e I h o Monetário Nacional,com função normativa, e atri-bui runção dc fiscalização àSUMOC, e função executivaao Banco do Brasil.

NORMAS

Adiantou ser necessário quese fixem algumas normas dcpolítica bancária, política cre-diticia, e não se deixe ao po-

der Executivo ampla margemou verdadeira delegarão dlpodôrcs para continuar utiii*zando, c mal, como tem sidofeito até hoje, isac sistema.Protestou contra o dispositivoque condiciona empréstimosaos Estados, Municípios e sn*ciedades de economia mistade autorização legislativa, en*quanto para as grandes em*pn"sas estrangeiras e nacionaisficariam totalmente livres.

Conclui: "E' preciso, seja es*tudado, no sentido de acertaras normas necessárias à sele-ção do crédito, à defesa do ca*pitai nacional, em face do ca-pitai estrangeiro, ao fortaleci-m e n t o de bancos estatais,cujos depósitos constituem ain-da a maioria do total rios de-pnsitos existentes, de modo *que a ride bancária particular,senão estatizada, pelo íncnoificasse subordinada ao coman*do estatal".

I-

CPI VAI ESTUDARAGITAÇÃO RURALBRASÍLIA (Sucursal) — Por requerimento do

sr, Cunha Bueno (PSD-SP), foi constituída, ontem naCâmara, uma Comissão de Inquérito para apurar, in-loco, as origens, natureza e profundidade da agitaçãoreinante nos meios rurais, precipuamcnle no vale dorio Doce, em Minas Gerais.

A CPI, disporá dc 6 meses c CrS 5 milhões para-a execução de seus objetivos e sua formação iride-pendeu dos trâmites regimentais, por ter sido o re-querimento que a pediu, subscrito por 146 parlameh-tares .— mas deu um terço do total.

SINDICATOSNa mesma sessão, o sr.

Ivan Luz (PRP-PR) denun-c;ou que o regulamento pn-ra a constituição dos sinrii-catos rurais, feito pelo cx-ministro Francisco Montoro,foi de tal maneira tumul-tuado e falsificado "que ho-je os sindicatos rurais não

aglutinam lavradores c sãocm sua maioria conduzidospor líderes escolhidos a dedopelo oücialismo estiníulan-te". Após essas denúncias,endereçou â mesa reqüérrmento ao ministro do Tra-balho, pedindo informaçõesrelativas aos pedidos de re-gistro de 40 sindicatos rurais.

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DirtticmII, r.\ui.o 111,110 Correio da Manhã

¦amorrBNDiNTiMVAMX» PIRALV*

GERICTIBtllO OAMIUiO BB

AtrriKt» fiomu l'fflif. 411 J.n Caderno ¦— Rio de Janeiro, Sábndo, 29 He Fevereiro de 1964 *,. 11.111 - ANO LXID

29 DE FEVEREIROA Idéia chega com o dia

39 dc fevereiro. Associaçãoao ano bissexto. Se existe.superstição espalhada emtudo, há também a do anobissexto. Difícil precisarnwindo apareceu o porque.Talvez — simples dcdui.no— tenha sido o lato dc serdiferente. Na Idade Mediaas ditas bruxas c íclticcirasernm mulheres que nfio obc-rieclrtm no padrão normal dnépoen. Dc tanto serem olha-das dc Indo acabavam mes-nu virando bruxas. O anobissexto, feito com único ob-jetlvo dc regular o ano solar,ficou sendo o diferente. Ummês dc fevereiro maior de•l cm 4 anos, levaram-noã categoria do "maléfico".

Encabeçou a lista dos aza-jts. Dos azares que nós civi-lirados não acreditamos...mas, sempre achamos porbem evitar. Não custa na-da. Mesmo os cétlcos, quenegam os sobrenaturais po-deres maléficos, nao ousampassar debaixo dc uma cs-cada.

Se voce cruzar com um ga-to prfto deve dar esmola aoprimeiro pobre que encon-Irar.

Se derrubar sal na mesa •preciso jogar Ires pitadas domesmo sal por elma do om-bro esquerdo.

Estes são alguns dos ma-lfficios que podem ser ncu-tralizados a tempo. Mas, agrande maioria — dos qU6conhecemos—não tem cura.Evitar é o único remédio, ouagüentar com as consequên-cias:

Sapato emborcado dá azar.Quadro torto na parede i

sinal de calúnia.Número 15 é grande azar.Acender três cigarros com

mesmo fósforo é morte proterceiro.

Dormir com oi pés viradospara porta de entrada é de-runto em casa.

Passar debaixo de escadaé acidente.

Guarda-chuva aberto den-tro de casa < briga.

Receber lenço de presente«em dar um tostão de voltaao presenteador é quebra deamizade.

Sete c número de menti-roso.

Entrar com pé esquerdonuma casa que se vai a prl-meira res é Insucesso ou In-felicidade se a casa fôr sua.

Quebrar espelho é b r I g acom namorado, noivo ou ma*rido.

Receber qualquer objetocortante (de presente) semespetar levemente quem deur. assassinato na família.

Felizmente a superstiçãonão vive sú de coisas más oumau-olhado. Existem tam-bém os neutralizantes paraos azares e as superstiçõesque dão sorte.

Usar figa de guine dadapor alguém que nos queirabem é proteção contra mau-olhado.

Bater três vezes na madei-ra é isolar o azar (práticatradicional entre os artistasde teatro).

Vinho derramado na me-sa é felicidade.

Passar champanha atrasda orelha dá sorte.

Copo quebrado é venturapara o dono da casa.

Açúcar derramado na me-«a é dinheiro.

Barra de vestido virado cpresente.

Vassoura em pé atrás daporta enxota visita indese-járel.

Comer sete bagos de romãnn dia de Reis é dinheiro oano todo.

Roupa nova amarela nndia de revelllon é felicidadepara o ano todo.

Ganhar o bouquet da noi-va é casamento próximo.

Casa de marimbondo esorte.touva-Deus • felicidade.

Passar a mão nas costasde um corcunda dá sorte.

Quem de nós nunca usouum talismã? E o 13, que jun-to com o gato preto é a gran-de superstição, quem de nósnão e teme ou não o temcomo mascote protetora naponta de um chaveiro? Nãochegamos até a sexta-feiratreze, pois seria o máximodos azares...

Nos Estados Unidos — paisauper-civilizado — os gran-des hotéis não têm quartonúmero 13 e as cadeiras dosaviões não usam também és-te número fatídico.

Os nascidos hoje, que co-memoram aniversário só dequatro em quatro anos sãoprofundamente afetados pe-Ia superstição do ano bissex-to. As crianças que nascemno dia 29 de fevereiro devemser Isoladas dos azares comraminho dc arruda c usoconstante de uma figa deguiné.

AHRENUA INGLÊS

Curso OxfordCopacabana — 374477

Tijuco — 34-3331,

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Surrealismorodoviário

Em matéria dc gasoli-na o Brasil c um novo ri-co: queima a dita cujapor dá cá esta palha.Quarta-feira, por exem-pio, às llh30m da manhã,um caminhão subia resfo-legante a Estrada do Con-torno, transportando noseu lombo uma velha lo-comotiva...

Alternativa

Um visitante estrangei-ro manifestava outro diaa sua surpresa pela ante-cedência com que são de-flagradas as campanhaseleitorais no Brasil. Malentramos em 64 e as pa-redes já estão cheias dcinscrições recomendandofulano para 65 e beltranopara 66.

Depois dc explicar dc-talhadamente as peculia-ridades de nossa demo-cracia, o anfitrião quohomenageava esse estran-geiro, disse:

— Na minha cidadenatal, por exemplo, hou-ve um candidato a verea-dor que disputou as úl-timas eleições com o se-guinte stofran: "Totonho— 62 ou 67".

Zarur c fogo!Nosso prezado João

Calmon que se cuide.Corre por ai, a boca pc-quena, que o Irmão Zarurconvidou São Jorge paracandidato a vice-presi-dente na sua chapa doAlém.

Flagran tes de j., j. & j.Carta Magnado veranista

Uma tarde dessas, emPetrópolis, no velho Dan-gelo, uma discussão poli-lica ia botando fogo namesa de alguns cariocascm vilegiatura na serra.Antes que o bate-bocaazedasse o uísque e a cer-vejota o sr. Jorge Alvimadvertiu um dos cava*lheiros mais exaltados:

Cuidado, meu velho,que voce está infringindoa Constituição.

Quo Constituição?perguntou o outro.

A de Petrópolis,que diz no seu artigo pri-meiro c único — "É cx-pressamente proibido fa-lar em política",

Gente duraLeitor recém-chegado

de longa viagem por és-ses Brasis, conta que per-guntou a um caboclo ala-goano quais as condiçõesde saúde da cidade ondevivia. O cabra não se fêzde rogado e foi logo di-zendo:

— O pessoal aqui temuma saúde de ferro, dou-tor. Só morre mesmo porencomenda.

Começou malA candidatura do sr.

Ademar de Barros come-çou mal. O governadorpaulista deu um bolo feiono pessoal do slww doTop Club e um bruto pre-juízo à direção da casa,

que resolvera abrir emseu dia de folga paraatender a um pedido dostaff ademarista. O ne-gócio, de saída, custoualguns votos ao pão-de-lóde eleição.

Vida novaO mancebo estava nu-

ma esquina de Copacaba-ma, todo "vedeta" cercadopor um grupinho que opageava com jeitão bas-baque. Do outro lado darua um sujeito, intrigadoperguntou ao jornaleiro:

Por que tanta genteem volta dele?

Então o senhor nãosabe? indagou o jorna-leiro. Êle agora trocou

de profissão: é fantasia*do de luxo.

Feijoada em pânicoOs fornecedores de lei*

joadas desta praça estãoassustadíssimos com oapetite com que o ministroda Justiça se lançou àcampanha contra a espe*culação no ramo de secose molhados. Como é públi-co e notório o titular dapasta da Justiça é umemérito papa-feijoada, oque botará os preços devários restaurantes e boa-tes sob fiscalização diretado próprio Jurema.

Luelu Figueira, nniitosexy, ilustra fartamente

,a seção dos Jotas nestesábado cm que esperamosuma pausa de Sno Pedroa fim dc permitir uma cs-ticadinha à praia.

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Ary Barroso - 11

O Banhode Ervas

O pianista maoro tenioroo vida. Batia piano ondehouvesse piano c cache, irn-peliioso já, os dedos não obe-deciam à mecânica nprceii-dida dc sim tia materna,Uma distração e já não rs-lava interpretando, estavacompondo. Chegou a provaralgumas músicas — uma de-Ias, por sinal, figuraria en-tre seus maiores sambas fu-turos: "Vamos deixar de in-limtdadc". Mas o sucesso es-lava longe ainda.

Um dia — /oi o próprioAry quem me contou, ali 110Leme, ao pé do chopc — umsujeito apareceu com unsversos:

— Moço, o senhor tocapiano?

•— Toco, 3iiu senhor.—¦ Podia me musicar èslcs

versos aqui?Ary leu os versos, não en-

tendeu nada, mas tacou mú-stctt assim mesmo. Mais tar-de, o homem disse que aqui-lo seria hino o/icial dc umadissidência dc unia dissidén-cia dc uma outra dissidén-cia dc um terreiro dissidén-te da macumba. Ary não gos-tou, mas o mal estava feito.

Dai para cá, a vida pio-rou. Perdeu contratos, adoe-ceu, teve di/iculdades 11a Fa*culdade, o diabo. Ate queum. dia recebeu a carta ano-nima: em vários terreiros dacidade e do resto do Brasilfatiam trabalhos contra oautor daquele hino. A cartanfio se limitava à denúncia:chegava ao conselho: pediaaue Ary fosse a Niterói, tomarum banho dc ervas especia-Hssima», uma velha era fa-mosa nisso.

Ary rasgou a carta c con-tinuou insistindo. Tocava porai — mas compor, até issoestava dificil, os dedos nãomais sabiam improvisar. An*dava pelas ruas, dc cabeça

Janeiroem

Cabeçudas

Curió» Heitor Cony

baij-a. pcrsrouindo um« me-lodia que não vinha.

Lfm dia decidiu. Tomou abarca, saltou em Niterói, êeboca cm boca foeali:ou • M-lha.

-- O senhor tire a roupa?Ary era devolo de Nossa

Senhora, católico mineiropraticante, nunca se tinhametido cm frias assim, em-bora o banho dc descarganão fosse frio, fosse quent»,escaldando. Havia herva* «cheiros confusos nn enormetina que a velha apontou:

Entre ai.Ary entrou c a velha te-

rou. reiou, suplementou ocaldo fervente com, outraspoções, ate que liberou a vi-lima:

Pode sair. O mal jásaiu.

Ary saiu realmente, ressa-biado, quis pagar, a velhanão aceitou um tostão.

Foi coisa forte que fi-zeram contra o senhor, dou-lor. Olha como está a água.

Ary olhou c não viu nadademais. Tomou outro ba-11I10. vestiu-se, a velha aben-çoou-o:Vai, meu /iiho, tudo «at-rá bem, agora.

Ary tomou a barca e sal-tou ali na Praça Quinje. Emfrente ao antigo refúgio debondes havia um. aglomera-do. Ary chegou perto e sou-be: uma mulher havia falta-do o respeito com outras se-v.horas que esperavam o bon-de. O jiouo queria linchar avigarista. Arjy ouviu o mole-qup gritar, a seu lado:

Dá nela.'Saiu dali com as mãos nos

bolsos, tinha a tarde pelafrente, era iiccessdrio ca-nhar o cachê c o dia. Vinhacabisbaixo, chutando o ar,anando, dc repente, a melo-dia começou a vir. Ary naofé: caso, enxotou-a, mas elaobstinava cm sua cabeça,dando cócegas nos dedos: aanela. dá nela.

Quando chegou na CasaArtur Nnpolcão, o piano jaestava aberto, os dedos jo-ram rápidos. O sucesso to-cou-lhe cm seu ombro c nun-ca mais o abandonou.

Quanto mais vejo as praiasdo mundo, inclusive as daGrécia, que sío maravilhosas,debaixo do céu azul do Medi-terraneo, onde as águas cris-talinas têm a mesma cór emesmo fascínio, mais belezavejo e sinto nas praias cata-rinenses. Sempre que volto aItajai convenço-me disso. E'Cabeçudas o recanto-milagre.onde o dia é mais longo e oamanhecer o mais alegre domundo, pra li das bandas dotarol do Itacolomi, sorvendoa brisa que brinca nas velasde pescadores.

Vou encontrar lá o caminhoda infância, comprido cami-nho que sempre termina nomar. Cabeçudas, Camborlú,Itapema, Porto Belo, Piçarras,Penha dc Itapecorof c Itaju-ba, hoje sem aquela agrestefeição dos ranchos de canoa,das redes dos pescadores se-cando ao sol, dos meninosbrincando a esmo, no meiodas pedras, pescando goiais(espécies de siri) e fazendoexcursões às pitangueiras earaçazeiros carregados de íru-tos.

Hoje não. As praias foramtomadas de assalto pelos tu-ristas das bandas do sul, es-trangeiros e nacionais, quevêm ansiosos por aquele ba-nho de azul. A beleza se mo-dificou dentro do plano danova vida. Os pescadores fi-caram no meio dos turistas cse confraternizam com eles.Trazem seu peixe, suas lagos-tas, camarões e tartarugas eajudam a um plano turísticoque cada ano aparece com no-vas e belas residências de ve-ranelo, hotéis modernos e fes-tas espetaculares.

Nestas térlas encontro aquè-le amor, que são os olhosmuito azuis, o abraço carinho-so e a alegria dc viver do meuquerido seu Juvêncio Amaral.Seus oitenta e três anos sa-bem falar de Cabeçudas, ondea marezia curativa o pôs nocerne. Seu Juvêncio, portu-guês dc nascimento, que aju-dou a construir Itajai desdeo principio do século, fêz da

Lausimar Latii

cidade a sua namorada • de .Cabeçudas o seu reino e se-nhora. Calção de banho, olhosno infinito, goza a placidez deuma velhice que faz inveja aoscétlcos e aos moços da região.

A nova safra de industriaisleva o Estado de Santa Cata-rina ao mais alto grau de in-dustrialização e progresso, emtodos os setores, desde a lia-ção até os cristais.

Ingo Renaux em Brusque,Ourivaldo Cesário em Itajai,Hering em Blumenau, comoutros da mesma tempera, vftoimpulsionando cada vez maisa máquina produtora do Es-tado, renovando a fisionomiadas suas cidades e de suaspraias.O carro dc fabricação nacio-nal levou-nos através de SãoPaulo e Paraná, até Joinville,mas a sua valentia foi de-monstrada mesmo quando to-mamos a estrada que leva aItajai. Nós, que tínhamos emSanta Catarina as melhoresestradas de rodagem e éramoso primeiro Estado em educa-ção, coisa que muito nos en-vaidecia, temos hoje as pioresestradas de rodagem que sepode imaginar. E' realmenteuma pena, quando as praiassão hoje um atrativo turísticode primeira e nossos vizinhosestrangeiros do sul, todos 08verões procuram alt passarsuas férias.

Não é possível que um Es-tado como Santa Catarina, quetem tudo para ser um dos es-teios da Federação, rico emsua paisagem, clima e aprazí-veis recantos de veraneio, es-teja condenado quase ao aban-dono, principalmente no quetoca ao cuidado com suas es-tradas de rodagem.

N.B. — As jovens catarinen-ses estão preocupadissimascom a expedição ã Bulgária,de Carlos Heitor Cony. Mui-tas perguntaram que históriaé essa. Acabei não podendoinformar nada. Mas se o au-tor da "Arte de Falar Mal"puder esclarecer, será ótimo.Assim multas dúvidas se di»-siparão e grandes adesões «ur-girão.

Coelho Netto a Cem Anos Crítica da CríticaDo Seu Nascimento AUGUSTO MIYER

*tportog«m de JOSt ALCIDES PINTO

Im ISJI morria nn am 4**in»in>, am *• im>< 4» m«.de, H-nrlqiif Mailmlllinn fn».lho NHtn, natrldii rm Clxilf,Maranhln. • 11 tt ftvrrilro drIMI. rilhn itr Antnnln 4a Pon-•tea Cnrlhn S-iln » Ana Silvei*Irr Corlhn Num. Hp nriirm hii-mliee, s eicrlmr maranh-nmtlunçou a Murei mau rnbl-iiU4a lltirituri, na *pnr» — a ir"Printipa 4n» P-oiatfnris Bra*Ultlrei".

Autar 4r vaiU haiainn llif-tárfe — um Intal 4- l.in nhr«»— Cnrlhn Nrrtn, rtriadn pnr um• exaltado pnr nutro-, * umalisura patriarcal e 4ramil-l-a,mlltn 4* hrrAI r avfnturrlrn,•rndo luciiarln na mala rnnlrn-vertidos Jatsni rrlttrn» rm lArnn4* ana aumrrnu nbra, quttbrani* «s mali vartidoi i*nt*toa lllrrarlm.

Coelho Nrltn aliava, toa prn.feltmaa 4t nalurrra riplrliual,11 ativldadrt mau pritleai."Dtiportiiu, ehesandn a irr vi*rt-prt«ldtntr t prlmrlrn diretor-¦riistlco •" ;rnie rulrbnlClubt, ifremii-ln qut tamntmnu e 4cfrndru, parllclpnu,com Olavo Bllac, de diversas-naalftiM-nri eivieai.

O HOMEM E A OBRA

Coruldtrado uma dai figuraimaia exprcnlvai t frcundai dtnoiui Ittrai — candidato aoNobrl dt Literatura, pnr poucoBlo conquistando n Prtmin —Coelho Netto foi um homem quesa permitiu 'ver com toda 1UdeptndtncU de aeu fortecariter. Político itrêi vêzndeputado pelo Maranhão), ori-dor dedicado à eauia da aboli-(Io doi eicravoi — campanhaà qual deu grande parte de teutalento, ao lado de José do Pa-ttoclnln e outroí — fnl rnnfe-renciita doi mali hrilhantei,prolenor catedrltltn e exímiolutador de capoeira.

¦eu centenário de nairimentn,?em aendo comemorado com In-comum tntuilaimo — Incluiiveam Portugal, onde ocupa um lu-gar de relevo entre 01 autor*»mais famosos daqnele Fali.Obras prlncipali, tegundo o Jul-lamento critico: "turbilhão",•Coaquilta", "Sertão", "O Mor*«o", "Banzo", "Rei Negro", •"Inverno em Flor".

REVISÃO CRITICA

Entre os escritores brasileiros,Brito Broca fnl o primeiro a rs-crever um trabalho dr. revisãocritica da Obra de Coelho Netto("O Romance Brasilrlro", "Edi-<íe» O Cruzeiro", 1SS2 (dlvrr-¦os autores) p, 223-243). O cam-po estava aberto. E a criticapassou a estudar-lhe a Obramais profundamente. Assim íque surgiu o tegundo trabalho,assinado pelo critico FaustoCunha, na "Folha da Manhi".cm Sio Paulo, sob o titulo dt"AeumulaUvos em Coelho Ne*to", onde estuda a Obra netianaà luz da estilística. No "Jornalde Letras", Igualmente, reabriu-¦e o debate sobre 1 validade de¦ua produção artisUca — quan-do entlo ir destacou o rnman-clsta Octavlo de Faria, pnr senpronunciamento veementementefavorável ao valor do escritor— atitude, aliás, que mantém¦ti hoje. O repórter colheu, dosprincipais estudiosos 6*. suaObra, ai impresiíei abaixo:

ADONIA5 fll.no - ••Eli» vòl-ta dr Cnrlhn Netto. quando oPali inteiro a txalu rm ien pri*ineirn renleniirin, prova quo neicrllnr autêntico tem o lug.iicorto acima dni preconceitos,ria» experiência! artísticas r dairrnnva-nrs literárias. Em simvoltai .100» quarenta anos deIntransigente julgamento, o quesr verifica fnl nio ttr sidn pos-ilvrl deitiuir*ie um fieclonislapodtrnin #m tua própria vnca-(in criadora. Seus romancciinrnaiam-.r alvo d* uma revo-Ir-lo qut. drirjanrin «firnw-»»,ní le.» rnnctntrnn a tradlclo qutprrcmva irr afastada. Nn prn-crsso critico que te trguru, aoIrmpn rm que nnvas txprnén-rias nnvrllitlcai st rtllltavam.a aruiacán »r fát pnr demaisagrrssiva para qut purieiie srraceita. E, precisamente porqut

<•nnp.uii.tn-. novoUilIcai — nsmndermitas t Cotlho Nelin ttrnrnnlram drntro do meamocirculo,

E o qur a« observa, a sombraria perspectiva atual da nnssannvellstlra, é qut — cnnio oimnrlernlstai qut o combaltram— Coelho Nttto é uma das pre-icncas na fieçSn brasileira. E*n povo que «stá em inis livios.A nosja paliagtm a sua paisa-gem. E, porque noi reencontra-rrmos semprt tm itu urhanls.mo r. seu lerUnlimo, admitln-do o qut * uma humtnldadtbrasileira, compreendemos o en.cnntro que hnjt st torna niten-«ivn: preeliamtntr o encontrodn Pais eom c iru escritor."

FALSIO CUNHA - "E' pre*

pmleriamn. ale nrgar-lhr • l|.tulo dr rirrllnr. Sru titlln, pro.dlglo 4r anacronismo, tra frulodr um monilrunsn rqulvocn rdr falta dr itnslbllldadt cria-dnr». _ o destino dt CotlhoNetto is vr-rs me assusta: háquarenta anos tra a coluna mr«.tra dr nnssa lltrratura; trintaanos drpoli Mi tua mortr, éum amor qut ntrrislta dt rra-blllta-ln, Isto qurr dlsrr qut annssa lltrratura vlvru ptrfrlta-mrntt irm êle durante trintaanns. _ picou rxlladn cm flti*dicas rdi-drs portuguêiai, quracabaram por auprimlr a itupúblico, nrvrmns-lhr algumascoisas: a Invaiio de campo tmJn-ns dr futebol, n emhrlln deuma verdadeira ennsrlfncla pro-flsslonal dn rsrrltnr, uma ten-Mtlya mais dlrrta dr aproxima-cio do escritor com o povo(mali 4o qut em Lima Barreto)

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IBSCoelho Netto

interessados em condenar e nSodiscutir, sempre evitando o de-bate na acusação, é que agorareconhecemos o equivoco entreos modernistas e Coelho Nettj

Houvesse um método de aus-rultacân no eriticiamo inodernis-ta, capaz de sondar a nbra nn-velistica em seus componentes

da armação plástica à lin-(uagem, da caracterização daspersonagens à ação episódica —e outro teria «ido o comporta-mento frente a Coelho Netto. Oprocesso critico, ao invés decientifico na desmontagem daobra ,foi meramente paníletá-rio. Hoje. quando a critica em-preende a revisío através deelementos seguros de análise,servindo-so de veículos como apsicologia sncial, a lingüística eo folclore, será para lamentar-se o equivoco quanto mais que

considerando-se as modernas

ciso nio ter Ilusões: a tendén-cia da obra de Corlhn Netto tperder altura. Éle será sempreuma figura obrigatória de nos-sas histórias literárias, sem amediocridade dr. um FranklinTávnra mas também sem >grandeza e o Interesse de umMachado, um Pompéla, um LI-ma Barreto — dos quais se. dis-tancla cada vez mais. Máquinade triturar palavras, levava paratodos ns seus escritos a mesmapanòplia verbal. Teve fama deautor fecundo; vemos hoje quefnl um de nossos escritores maisestéreis. Mesmo dentro dos pa-riróes da época, era um mauprosador. Seu titulo de prin-ilpe não queria dizer nada;Guilherme também é príncipe eAfonso Schmidt acaba de ga-nhar de Tristin e Cecília. Este-tlcamente (dentro de Croce),

r um sentido dinâmico de. inte-graçáo da vida cultural do Pais."Banzo". "Turbilhão", "A Con-quista" mostram-nos que éle es-têvc a um passo dp enrontra.ro spii grande, caminho. "Imnr-talifiarte" mnstra-nos qur élenunca acharia ésse caminho."

OCTAVIO DE FAHIA - "Jávai bem longe o tempo em quese discutia a necessidade ds"reabilitar" Coelho. Netto. O queas comemorações do seu cente-riária de nascimento estão pro-vando 6 coisa bem diferente.Não se coyita mais de "reabilí-lar", mas de ler Coelho NettoDe ler realmente, de fugir ãsimples e grotesca atitude do"não li, mas não gostei" comque, em tempos, certos irres-

ponsáveis pretendiam liquidar oproblema, Evoluímos. Estamosoianlt dr uma ttltudr crltlc*.cotrenlt, honrsta. Ltr t julgtr.Gnitar ou nio gostar, eonfnrmcai tcndtnclai individuais, ngosto pessoal. Ninguém queiobrigar ninguém a gostar dtCi.elho Netto. Apenas, a nin daroplniio irm ttr lldn, ió porouvir dlier. Qucstin dt honci-tldadt critica. Parrct-mr. alias,qut é o mínimo qut mrrrct umautor com mais dc cinto • vin-I» llvroí publicados, um tscri-tor que foi um txtmplo dt ho.nestidadt c dt fidelidade ao ei-plrito, enfim um homem qutconseguiu, no Brasil de srutempo, viver da pena a tn irr-vien da pena, eom um máximodt dignidade e dt tentimrntohumano."

VAMIEMAR CAVALCANTI -"lorlho Netto foi vitima, alerrrtn ponto, do qut costumorhamar "oi admiradores centra".F>' que. rm dada épnea, éiinadmlridorri sA queriam vrr noescritor brasileiro uma rspérltdr malabarlila 4c palavras, ummágico qut surprrrndla a, tndoicom a tua espantou habilidadede escrita. Porque nele viamdr realmente excepcional nlo ¦*o luxo verbal, nio faltando oique noi desejavam Impnr o Ido-lo como um maraji qur, emvrt de Jóias, exibisse tnourotdr sinonimia. Donde uma rra-cio que ir pode considerar fe-nómrno natural, na "época, rm-bnra excessiva, doi qur nio pre-trndlam vrr talento só no faus-tn dt dicionário. Passada a on-da, quando tantas Injustiças sepraticaram, como ocorre rm trm-Po dr agitação, mesmo nn ram-pn literário, surgiram frllzmrn-tr a tempo os "admiradores afavor", que livraram CoelhoNetto daquela Idolatria errada rmostraram que o grande nêlt,nio rra a rlqurza de palavrasque manejava com soberba mes-trla, mas o teu poder dr Isrn-Cio, a sua capacidade superiorde observação, a sua maneirapeculiar de ver e fixar as coisas,o seu autentico gênero literário,a sua viva consciência dr arte-lio — tudo aquilo que foi re-presentatlvo de tua personall-dade Intelectual e humana."

HERMAN LIMA — "An rscre-ver a introdução geral á ObraSeleta de Coelho Neto, para aedição Agullar, durante três me-«es voltei a percorrer a ver-dadeira selva selvagla de pertode trinta volumes, dos que me-lhor pudessem representar ogrande escritor, naquela coleta-nea. De todos, bem poucos nioeram apenas releitura. pois foiêle um dos mais freqüentes naminha iniciação literária, quan-do seu nome estava ainda tãoalto no mundo das letras brasi.leiras e portuguesas. Os roman-ces de minha escolha seriam Mi-ragem, Inverno rm Flor, Tur-bilhão, O Mnrto, Rrl Nrgrn, Ca-pitai Frderal, a Conquista eFogo Fituo. Viriam depois oscontos rie Sertão. Treve e Ban-zo, além de outros, esparsos cmtantos dos seus livros desse gê-nero; uma seleção rigorosa dascrônicas, três peças de teatro,mela dúzia rie discursos e con-ferências. Infelizmente, por mo.tivos editoriais, a publicaçãoficou até agora só no primeirodos três volumes programados,e bom seria que. a propósito doseu centenário, surgisse pelomenos mais um, englobando omelhor do que deveria serainda. Especialmente os contos a'os dois romances da sua boêmiadourada, A Conquista e FogoFatuo, pois constituem realmen-te, com as páginas já reedita-rias, o que mostra Coelho Netocomo grande escritor brasileiro,dos maiores que Já tivemos. Nogênero conto, por excelência,como na crônica de saudade, deoue são exemplos aqueles doislivros, .onde se retrata uma dasfases mais brilhantes ria vidaliterária dn Rio. o escritor ma-ranhense perdurará como umdo$ mestres de todos os tem-

pca.*

pARA o erlticu, httcrorfoxnpor d«v*r de oficio, é

melhor nüo «creditar pis-mente nn lnfallbllirin.de dn*fórmulas sacramentais: ró-tulo* críticos, clichês Inevi-laveis da trsdlção literária,receitas ronsairadas e ed-mnriag. Sem o seu concurso

todos nós bem sabemosnlo seria possível o pró*

prio •xercfcln da atividadecritica, pois representam nfundo comum de conceitos evalores. Nesse bazar dostrulsmos. espécie de arma-zém da cooperativa literi-ria, vio abastecer-se ns eom-péndins, manuais, antologiast as melancólicas históriasria literatura. De qualquermodo, o critico deve aceitar,sem dúvida, mas resmun-sendo, deve eonflar massempre desconfiando, e eisai o primeiro preceito pra-tico ria iniclaçSo i boa pes-quisa critica.

Pertencem A família dechavões cômodos os mitosliterários em *-eral, sejameles referentes a uma perso-nalidade, a uma escola ouperiodo, como também ospreconceitos estéticos e ospreconeeilos históricos. Tu-do isto ainda por cima seagrava sob o influxo dosprejuijos políticos ou dou-trinário.s, sem falar na vul-sarizaçáo ria ciência, a con-tar do Péculo XVIII. Osgrandes Ídolos do momento:literatura rie combate, ma-terialismo histórico, freudis-mo, ideologias e mais ideo-logias, deixam o perplexoAristarco desamparado e su-cumbido, entre pilhas de fi-chás e volumes.

Metade da critica é vicia-da pela influência desses an-?olhos preconceituais. A me-lhor prova da férça de inér-cia, da emperrada miopiaque enjrava os estudos lite-rários é o notável ensaio só-bre a incompreensão na cri-tica, publicado por HenriPeyre, em 11)44, quando re-gia a cadeira de francês naUniversidade de Yale: Wri-fer* and thpir Critict, Aütudy o/ Misunderjfnndinf/(CornelI University Press).Que lamentável comédia deenganos, preconceitos e er-ros! O capüglo IV, intitula-do "Soro* 4csitieal Platitu-des", é uma terrível liçSo dehumildade para todos nós.Dois anos antes, Henri Pey-re havia publicado, pelaMaison França ise de NovaYork, em versão aprofunda-da, o seu estudo sóbre oClassicismo Francês (LeClassicisme François, edi-liotis de Ia Maison Françai-re, 1942), onde examinavacom a mesma argúcia nschavões mais irritantes daconceituação crítica daquelegrande tema: o racionalis-mo, ou a influencia carte-siana, a Age o/ Reason dacrítica inglesa, a "disciplinasadia da lógica e do bom-senso", os critérios de "im-pessoalidade e universalida-de", considerados como va-lôres de preeminéncia, se-gundo a teoria de Brunetiè-re e seus discípulos, e as fa-mosas regras « convenções,particularmente as "três uni-dades". Em eapitulos breves

» Incisivos, mostra como emtodas essas receitas rio for»mulárlo critico tradicional,que deveriam limitar-se aolerreno dn experimento e daperqulriçáo, a tentativa dcrintese quase sempre des-preza a complexidade do te-ma em proveito de uma tesenu de uma prenoçln qual-quer, baseada em preferên-cias pessoais. Na perioril-a-çio literária, pnr isso mes-mo, eonvém nunca perder devista a continuidade dosmovimentos e escolas, suainterdependência e conexão.

Dal, na critica de começnsdéste século, a proliferaçãodas análises a contrapcln,espécie de combate á psssi-vidade das opiniões feitas:o "romantismo dos clássi-cos", o "classicismo dos rò-mánticos", o "barroqtilsmndos clássicos", o "realismodo Romantismo", por exèm-pio, são títulos rie sabor pa-radnxal, que logo ferem acuriosidade do leitor. Eml.erénlisme rie* Romontioues(Hachette. 1912). GeorgesPellisrfler contrapõe n Ro-msntismo, considerado rea-lista, ao Classicismo. Traia-va-se de uma resposta Irô-nica an curso de Brunetièrc,no qual tanto se esforçarapor demonstrar que n genuí-no realismo — e até Natu-ralismo — não era o da es-cola derivada de Zola, mas,sim, o sadio "naturalismo"dos clássicos. Daí tambémaquelas obras em que umapersonalidade representati-va é revirada pelo avesso, edescobrimos então o outrolado de Goethe. que já nãné o Olímpico, dê Hugo, quese revela precursor de mui-ts coisa, de Racine, que semostra abarrocado, ou deum Gongora reabilitado erefundido pela crítica revi-sionista. Sirva de lembreteainda o esforço de umEtiemble para desníifiznr ofsbuloso Rimbaud, preconi-zando o retour au fe.rte.Veja-se o exemplo aindamais expressivo da exegesede Rabelais, que nunca che-gou a ser bem interpretadopela critica dos seus compa-

Iricíos. Repisandn e velhopreconceito do realismo fran-cê», declnrava o mestre Gus-lave Lansnn: "Jamais réa*llsme plus pur, pHis pm*.sanl, plus trlòmphant n«»'est vu". A Lanson, pare*ccrla um verdadeiro absur*do admitir o pai das letras(inncesas pisando fora riorégn dn realismo, como umindigno avó dc Voltaíré.Porém, Leo Spitzer. aprovei'-tnndo as pesquisas rio pro-fessor Heinrich Schneegan*.na sua HisMria da SátiroGrnicsen, c por saber des-prezar n preconceito realis-if>, mostrou a inconsistênciada Interpretação rie Lansnn,npontou em Rabelais o lado«rotesco, riesmesurario, agi*gantado, exuberante, orgias-tico, tudo aquilo que lheparecia o cômico rio rolos-sal e do enorme, manifesta-rio em seu estilo pelo abusonenlógico, o gosto de forjarpalavras como se fossem ou-tros tantos monstros, jeanPlattarri, não obstante, afir-ma tranqüilamente que Ra-belais, apesar de traduzidoe comentado por GoltlobRegis, nunca chegou a sertem compreendido na Ale-manha.

Rodeado assim rie tantasencruzilhadas, vagueando porentre pilhas de livros e fl-chasj não parece multo ame-na a tarefa imposta ao mo-demo Aristarco. .lá houvequem cuidasse afinal solu-cioriar tudo isto com a apli-cação da dialética hegelianaaos problemas de critica ahistória literária. Ponha-sedc um lado a tese, contrapo-nha-se a antítese e trate lo-go Aristarco de extrair asíntese conciliadora, ou su-peradora: ou/lieben, comodizia o próprio Hegel. Mag-nifico Hegel! Confessavaéle, num desses momentoscm que todos nós damos dcombros, resignados e desen-ganados: "O único discípuloque me compreendeu, foipor engano que o féz"...Mais ou menos o que diziade Platão o velho Sóeratei,se devemos acreditar emDiógenes Laercio,.,

PoemaDEBORAH BRENNAND

Recife, fevereiro —

Em silêncio, postam as ovelhas na colina,E a tarda assanha uma poeira dt cinzaSabre o céu, vencido de morto azul.

Que mãos encantadas conduzem as rédeasDéste animal selvagem, dt crinas invisíveisPor tntrt nuvens de flortstas condenadas?

Ô bridas de prata, arreios sonhados!Se eu, rainha, domasse o fugitivo,Girando em ouro a estrela de uma espora,

Ensangüentado, o vento contaria a novaÀs folhas do mundo e ao ttu coração:— Esta noite, alguém assassinou.o tempo.

Sio Paulo, fevereiro —

embora a maior parte dos autores que se têm dedicado so* estudo da obra de Fernio Lopes nio tenha deixado de pór•m relevo o valor literário ds sua prosa, e a importância his-tórica que ela tem para a nossa literatura, a verdade é que,ae excetuarmos os trabalhos de Agostinho de Campos, de Ro*driguet Lapa e de Antônio José Saraiva, nada encontramos ca-

paz de transmitir ao leitor a idéia do excepcional valor dumaobra que, embora escrita sem ambições literárias, é contudo

pedra angular da prosa portuguesa, e sob mais que um ponto deTista sem igual em qualquer época.

A estranha incompreensão de um Teófilo Braga pode dar-aos que pensar. Sob certo ponto de vista, é certo que faz jus-tica a Fernio Lopes, quando escreve: "As crônicas de FernioLopes sio intensamente dramáticas; os ditos e apodos popufa-res, que definem um tipo ou uma situação, cruzam-se por entreas reflexões sensatas do narrador, que os vai acareando eom osdocumentos; os costumes públicos formam o fundo dêste qua-dro animado, em que a linguagem é — ingênua e quase vul-

gar — em uma construção francamente clara, nessa justa pro-porção «que ió o bom senso natural sabe encontrar. O espíritode um Froissart educado por um Montaigne, é que nos daria oequivalente da superioridade dc Fernio Lopes não só em Por-tugal mas a par dos grandes Cronistas do século XV".

Eis sem dúvida um grande e justo elogio. Mas... "língua-

gem ingênua e quase vulgar"? Se é certo, como já Agostinho deCampos pusera em relevo, ter sido Teófilo o primeiro "a em-pregar a leu respeito a palavra reillimo", nio é menos verda-de que chamar ingênua e quase vulgar i prova de Fernio Lopeseqüivale a não reconhecer nele o extraordinário artista da pro-aa. V que Teófilo nio se diferencia de todos quantos, até en-tio, mesmo quando ji ultrapassada a fase de superior desdémIndiscriminado pelas "trevas medievais", ainda não se achavamaptos a poder admitir um estilo tão diverso do "clássico", forado qual não lhes parecia que houvesse "arte", Todas as expres-aões estétieas medievais eram tidas como grosseiras, sem harmo-Bia, sem "forma" — ou seja: segundo o sistema de valores dohumanismo, carecidas do refinamento erudito (pelo mesmo mo-tive é que a um Fernio, Mendes Pinto tanto se tardaria emlaser justiça).

Esta deve ser a explicação de um descaso que ainda pare-ee nio de todo superado, quando, todavia, as restrições referi-das acima há multo que se desvaneceram eom o melhor conheci-Bento da Idade Média, e se tornou possível reconhecer na su-posta "ingenuidade", ou "rudeza", um estilo especifico, e nio

Nosso Mestre Fernão Lopes¦¦'¦¦-1 -

ADOLFO CASAIS MONTEIRO

carência'dele. Ora, de entre todos os escritores medievais, semexclusio de qualquer língua, é Fernão Lopes um dos mais nota-veis entre as mais altas expressões da arte da prosa. O seurealismo, e a elegância do seu estilo, o poder de evocação, tan-to nas cenas de costumes como nas descrições de batalhas, nanotaçio do quotidiano como na evocaçío dos grandes movimen-tos que envolvem multidões, o colorido que sabe tranimitir, aadequaçio dos qualificativos, a sobriedade da narraçio — tudoisto faz dele um dos exemplos máximos da arte medieval nosea apogeu.

Acrescente-se a isto, porém, o fato de éle ter sido o cria-dor, o pai como escrevia Francisco Dias Gomes, da prosa por-luRuêsa. Dá-se como que uma mutação, entre os que o prece-deram e êle — e tampouco nenhum dos que se lhe seguem pare-cem ter podido ganhar alguma coisa com o seu exemplo. Nãose verifica um progresso lento, moslrando-nos a passagem da elo-cução canhestra dos esforços para sair do gaguejar das primeirastentativas do português arcaico, até á maleabilidade duma línguaescrita já capaz de axprimir variada gama de sentimentos eidéias. Pelo contrário: há um salto da língua dos escritores queo precedem, e mesmo dos seus contemporâneos, para a de Fer-não Lopes. Éle é o nosso primeiro artista da prosa, no plenosentido da palavra artista.

Sem dúvida, não é qualquer passagem tomada ao acasoque nos permitirá demonstrá-lo. O que tenho em vista sio aque-Ias passagens, aliás numerosíssimas, em que o tema The per-mite tirar todo o partido da sua capacidade de expressão. Nãost acham evidentemente em tal caso todos os capítulos que sio

mera transcrição de documentos, eu que tém eemo único obje-tivo registrar em rápida lueessio. uma série de fatos que o ero-nista entende de menos signifieaçio. E sucede, além disso, quea proporçio das grandes páginas vai em aumento, desde os pri-melros aos últimos textos que dele nos restam.

Quer-me parecer, com efeito, que Fernio Lopes te desço-briu como escritor, e se deu conta do seu poder criador, ga-nnhando gosto em se sentir tal dom, i medida que o seu tra-balho progride. Quer-me parecer que o prazer da eriaçio este-tica se lhe insinua no espirito, como que a seu pesar, todas asvezes que o gênero de acontecimentos se presta a ir além dacrônica, no sentido estrito da palavra, e lhe sugere uma recria-ção de ambientes, uma elaboração de retratos, um tratamento"pessoal" da matéria, que não eram necessários ao cumprimen-to da sua missão de cronista oficial. Darei um único exemplo,e pergunto se era necessário que éle escrevesse essas páginasadmiráveis da "Crônica de D. Fernando" em que nos é nar-rado, como se duma obça literária se tratasse, o assassinato dcMaria Teles pelo irmão do rei (Cap, C a CHI). São elas neces-sárias á compreensão dos "fatos históricos"? Nio, e isto provaque as ditou, nio o escrúpulo do historiador, mas a imperiosavocação do artista. ,

Nada mais natural do que, á ordem cronológica das trêscrônicas que dele nos restam, e deve ter sido a ordem em queas escreveu, corresponder um progresso dos meios de expres-são que terá o seu ponto mais alto no de D. João I, a últimaE pode mesmo arriscar-se a hipótese de o talo de a segunda sermais extensa que a primeira, e a última mais extensa que a

segunda, nio resultar apenas de ser eada ves maior o actrfode informações e documentos disponíveis, e de haver aconteci-mentos mais importantes a narrar, como possivelmente de élete sentir eada vez mais empenhado em se demonr sobre todosoi momentoi da história que, pela sua essêneia dramátiei,melhor podiam despertar a imaginação do artista.

O escrúpulo sem precedentes do historiador tem sido iufi-cientemente posto em refêvo para que, sem risco de ter milentendido, me seja licito usar o termo "imaginação" como fiz,isto é, no sentido de imaginação criadora do artista. Pois nãose poderá supor que os pormenores, tão mportantes na recria-çáo da atmosfera, de tal modo necessários a produzir a verossi-milhança, tivessem sido recolhidos por Fernão Lopes, fato porfato. Sirva-nos ainda para o exemplificar o já referido pasioda Crônica de D. Fernando. Leia-se esta passagem (da qual mo-demito apenas a grafia): "Então deu uma gran tirada pela pon-ta da eolcha, e derribnu-a em terra; e parte do seu muialva eorpo foi descoberto, em vista dos que eram presentes,em tanto que os mais deles em que mesura e boa vergonha ha>via, se alongaram de tat vista, que lhes era dolorosa de ver,e não se podiam ter de lágrimas, e soluços, como se fosse miade cada um deles: e em aquele derribar que o Infante fês,lhe deu com o bulhão que lhe dera seu irmão dela..." — etc...E' um exemplo entre mil do processo de Fernio Lopes, a re*criação duma atmosfera, duma situação romanesca, e que já nãoé narrativa histórica, mas eriaçán literária, sem dúvida possível;arte no máximo grau, nos capitules em questio, que eonsti-tuem afinal... um conto,

Mas nunca tais dons fazem com que Fernio Lopes percade vista o seu objetivo precípuo; e por isso mesmo nio pos-sui qualquer das crônicas uma característica que talvez nelasse esperasse ver, caso como obra literária o autor as tivesseentendido; falo na proporçio rias partes, que lhes é alheia, pelarazão evidente de nào existirem condições para isso onde a exibi-çào de documentos — transcrição de outros historiadores, detratados, de cartas, de discursos, mas á Tedação dos discursos,pelo menos, bem presumivelmente não será alheia á atrás refe-rida imaginação), ete, — impõe que o fio condutor seja, única-mente, a necessidade de não deixar de parte nenhum elementode prova ao dispor do historiador. E se outra razão não hou-vesse, a ordem dos acontecimentos exigiria nio cuidar dumequilíbrio que, em vista disso, só pode existir no interior dacada um dos pequenos ou grandes quadros que, aqui e ali, per-mitem ao nosso primeiro grande eseritor dar largas ao seu Ia*comparável talento.

,.,«.u UA *ua.\i.a, iMbwiü, 'i\i de ruvwciru uu tuui

LIVROS DA SEMANA"ROSAMUNDO t OUTROS"

QKI de prosonto « um amigo o ultimo livra" de Stanlslsw Ponle 1'reta — "Hosamundo• o« outros" (Editora do Autor, IMSI — e ile'flu-iiou a intrigar a mulher, de tanto que riscom ss estórias demo incorrlglvcl personagem.Anara, quando ae encontra comigo, comentasempre uma ou outra piada do livro. Está a pon-to do converter so num "leitor implacável", ouseja, "desses quo sabem do cor o que a genteFíicrcvc", segundo definição do próprio Stanlt-liiw. Descobrir o fl.u» escritor quo há por de-baixo do cronista hrincalhlo u aparentementedisponível é aventura qut ocorrerá, de reato,a quem quer quo tenha sensibilidade Ungiu»-li.'». Porque grande parte da graça do filanl».law. ile a lira de jogos vocabulares e treu-valllti, bem como do imprevisto das campa-rações: "mais raro do que deputado em Brasi-lln" ipnii. 178); "aparecia com uma regularld».do do cobrador da l.lght (mesmo em época doracionamento)" — (pág. 187); "tem menos car»taz do que o limo do Canto do Rio" (pág. 156).Sem escorregar no trocadilho, sabe exploraros Jogos vocabulares: "a cegonha, ave pernalta« peralta" (pág. 91). O mais corre por contade sua rica inventiva: "senhora de proporçòe»— dlgomos — cinemascóplcas" (pág. 19); "paragargarejarem sua cachaclnha na paz do Se-nhor" (pág. 84); "ramerrio do amotinar bene-dltlno" (pág. 127); "há uns quinze quilos atrás,eu teria me perdido" (pensamento Inspirado«o cronista por certa senhora, outrora llndls»simit e hojo incrivelmente gorda), fi sabidoque a língua escrita nasce da língua falada, •que esta será sempre a fonte de vitalidade da-niiela. Pois a meu ver, nenhum outro escritor,hnje, no Brasil, concorre mais dn que Stanls-law Ponto Preta para fornecer vitaminas i lln.gua escrita. Com tato e sabedoria, incorporaéle, i língua escrita, giros sintáticos e expres-soes do diálogo corrente. E entio, vsmos en-contrar em sua prosa lermos • expressões do

"entrarcano"ignori , _„...,,.,. . »„.,.¦,„„.,, , ,,,,„*,trar pela tubulação"; "desajustada aoclal"l "•*tar de cacho": "pioneira soclsl"; "velhots mui»tw, 1í ue.ííí,í.,d• PelMilntempéries da vida";b«blsblá"; "cocoroess"; "cara dt pau"; "ma.Mirando »coteh-brás" ete. Segundo Uva ocuidado de verificar, muitos déutx tirmos e'íPÍ*4!* J* *,Uo registrados na "A «Iria Bra*sllelra", de mestre Antenor Nsscsntes, Inúme.ros outros, porém, escaparam ao Alho vivo eao ouvido atento do Ilustre fllólogo e diclo*narista, se i que nio slo criações postfrioreai data tm que saiu o seu livro (1983). Mas,tomando por bsso apenas as obrss dt Stanls»law, é possivtl elaborar ic um glossário comoo de Edmylion Ptrdlgio — "O Linguajar damalandragem", ou o qut Raul Pederneiras pu-blicou sob o titulo "Ot-lngoncs Carioca". En.quanto isto nio st faz (e nio faliam, em nos-so melo, especialistas para um trabalho desitanatureza — Celso Cunhs, M. Cavalcanti Proen-ça, Jesus Belo Galvio, Othon Moacyr «areia,Maxlmiano de Carvalho Silva, tantos outro»!)conttntemo-nos tm ler as peripécias do dis»traído Rosamundo, rtglitrando que "o impor*lante é nio deixar nunca qut o menino morracompletamente dentro da gtnte, quando a gtn»le fica adulta", pois "o itnlno que a pessoaconserva tm si é um obsticulo no caminhoda velhice". Assim seja, Stanlslaw.

LIVROS PARA A JUVENTUDE

ÇiROIO D. T. Mactdt 4, ttm dúvida, • mais** fértil aultr part tente moço nt Brasil,Itndt nada m-.no» «Jt 30 (trinta, vt|tm btmlltítulos publicadas ptla Distribuidora Rtcerd,na colecio "Livros para • Juventude". Além«Int. ttm quatro volume» dntlnadw a tdul-tes, tm tdiçit ptla Ttcntprlnt — "Llvrts de

Oura" (série de Mlte). O MflrMo d* tustste«duo Inunde escritor parece residir m hoM-

puro sabor popular; "lomar umas e outras";Piiodt dt grande rtbolsdo"; "llrar dt lüra" ..... entrar bom1'; "apagar o pavlo"; "entrar ptlo IMadt «em qu* ottolhe et ttmas cem et quais

; . f,r •,Lp*1* • elposda"; "apelar pra procuro prtndtr • otonclo doa ItHtrtt lovonti• taI K b,Sui?s*p. • «l>scrlnhaK; "peno» "Oe Tordosllhas à O-m* Wmiw da Mlitirla

Diplomático de Irtsllli "Da soM-Inho ae•v&V (Matéria dot transporte» ne ¦ml») "Os¦rlmolrot iMblttnttt de ¦rtill" llndlH o co»Ienes). "At lutas jela llbordodo" (lecmin, Pt-llpo dos tentes, flradtntn, Pssdoro, Floriano,OetAIM; "A Ipo-rtla dn •endolras" (MrhleDias Paes, lorba Ottt, Oarcla Paosli "At lu.tt» contra • Invasor*' (franctttt e holandesesnu «Mtat brasileiras) e vários outros. Comsugestivas tapas o Ilustrações do Armando Pa-«boto, os livros do Mrilo D. T. Mactdt vitpenetrando nas MMMmn o fixando na mt»morlo do* lovtnt fascinantes tomas braslltlrot."REVISTA Of LE TRÁS"

é UM grosso volumt dt SOO páginas, tm tipomiúdo o compotiçlo corrida, o n.° 4 da,"Revista dt Letra»", publlcaçio anual da Fa.

culdade de Filosofia, Ciência» o Letras de Ai-ils (Estado dt Sio Paulo), corrtipondcnlo aoano dt 198S. Editada sob a orientação dt umaComissio de Redação composta dos professo-res Jesus Btlo Galvio (Língua Portuguesa),Vitor dt Almeida Ramos (Língua o LiteraturaFrancesa) o Jo»é Ferreira Correto (Históriads Clvilluçio Brasileira), publica o vol. 4 da"Revista dt Letras", tnlre outra», as seguintesmatérias: "Aristófanes e a Sofistica", de An-tftnlo Pinto de Carvalho (professor de HistóriaAntiga e Medieval); "Anmerkungcn zur Inler-pretatlon der plndarlschen chorllcder", de JoséAntônio Benton (professor de Lingua e Lilcra-tura Grega); "The five faces of love in JorgeAmado'» bahlan novtls", dt Grtgory Rabassa;"Da memória i imaginação", estudo sobre aobra de José Lins do Rego, de autoria de Ro-lando Morei Pinto (professor do Literatura Bra-sllelra); "Autenticidade humana na Ficção Por-

tuguésa Contemporânea", do Fernando ManutlMendonça (profossor de Literatura Portut.uo-sa); "(ieore lleym und dor "Neuo Club", deE. Krispyn, além de resenha» (assinadas) dolivros nacional» o «itrangvlros. Mantendo omesmo alto nível dos número» anteriores odeixando transparecer em «ua» pnclim» o ca»rlnho que lhe dedica o prof. Antônio SoaresAmara, diretor da Faculdade, a "Itevlila deLetra»", dt Aisis.é, Já agora, um veículo docultura Integrado no melo brasileiro.

TEATROALIXANORINO dt Souto, qut estreou tmM 1940 como poeto (Simplicidade e outro» poe-mela»), o partir do ItSI passou a dtdlcar-stao ttatrt, publicando ontio O KmicIIiu o ou-Iras peças curtas, ondt panela aar rasio olenttct, quando obttrvt qut tudo cabo numato, sondo dttnocossérlo, portanto, ticrtvtrtrit ou cinco. Agora, num vtlumo Imprttsona Oréflca Ltimmtrt, rtunlu duas picas malilonga»: Ji é noite cm Pedras Altos (2 atos t4 quadres) o A ovelha negra II atos). Tendopodido o Rosário Fusco para ticrtvtr umt' AprtMnttçie" oo volumt, o critico foi rudt,ebttrvando: "Nio Indo a minha pratki do tt».tro além do do simples Itltor dt petas — naqualMado do Itltor confesso qut o teatro dtAltxtndrlno do Souto mt soa falso. Como ex*prttsio literária o txlittncltl. A Imprttsioquo tlvt, Itndo o rtltndo iitti dramas, qutagora to Imprimem, é a dt qut ttu autor niodltptt da mtntr ciência dat dtllcadlsilmas si-tuteitt qut manipulou". Nio há dúvida qut,tm matéria dt "oprtitnltcio", é autêntica"bossa nova". O autor ttvt, porém, tuflcltnttfair play para nio oscamotté-la ao Itltor, multoembora, na outra "orelha" do volumt, it Itlamopiniões favorévtls i sut llttratura ttttral, aiil-nadas por Adonlas Filho, Edmundo Lys o III»saboth Hugglns.

HOMERO SENHA

O CONTO ESTRANGEIRO

O Engole-EspadasLETRAS ESTRANGEIRAS

ALEXANDRU SAHIA

O ttcrttor romtno Altxtndru Sohla (pitudinlmodo Altxtndru Stantscu) nttetu om 1*08, filho do cam*pontit». Suo llttratura é vigorou — afirma NtlitnValntr, orgtnlsadtr o tradutor da Antologia do ContoRomeno, dt ondt foi oxtnida a prntntt hlitérlt —poli "tm itu» contos o sutt novtltt combato o gutr*ri, o raclimo, o mllltarlimo o mu maior mérito é odo ttr sido das primeiro, ticrltorti remtnoi qut In*troduilram na llttratura o htrél poiltlvo".

Sahla morreu em 1937, im 29 anti dt Madt.Pelas estradas poeirentas dl Beisarábia, arrastava-se lenta-

mente, de aldeia a aldeia, um velho carroçio de rodai desajus-tadai e cobertura de lona. Era puxado por um gigantesco ca-valo cinzento, dc costas saliente» e olhos sempre úmidos, quest esforçava sem energia nos arreios surrados e cobertos comdezenas dc fitinhas multicores.

Era o carroçio de Mihail Gherlas, prestidigitador que eraa alegria dos camponeses.

Tio logo éle entrou nas ruas da aldeia, a noticia da suachegada espalhou-se como um raio. E as crianças das redonde-ias invadiram a povoação, acompanhando o carroçio do esca-moteador por toda a parte.

Debaixo da lona, via-se Mihail Gherlas, alto, de costas lar*gas, de rosto enrugado e envelhecido. Tirava humildemente ochapéu e inclinava-se, retribuindo as saudações. E as crianças,cheias de alegria, gritavam:

Seja bem-vindo, Gherlasl Mostre-nos as suas espadas!Queremos ver as espadas!...

O prestidigitador sorria com bondade, passando cuidadosa-mente por entre as crianças, para náo machucá-las. Apanhavado fundo do carroção um punhado de feno e dava-o ao cavalo.Os camponeses começavam a chegar. Toda a população da ai-dela reunia-se rapidamente. E Gherlas, diante de um público ávi*do de tais espetáculos, dava início is prestidigitações.

Trepado numa cadeira, que representava o palco, comiacacos de vidro, tirava do nariz fitas multicores, ovos, moedas e,a um toque de sua vara mágica, fazia sair, do seu velho e sur-rado chapéu, duas pombinhas brancas.

Os camponeses estavam no auge da alegria. Aplaudiamestrondosamente e gritavam com toda a força de seus pulmões:Bravo, Gherlas! Viva Gherlas!

O espetáculo terminava sempre com o ato de engulir trêsespadas. Era a nota mais alta, a de maior efeito. No momentoque as desembalnhava, fazendo-as luzir ao sol, o público se tor-nava grave e acompanhava trêmulo todos os movimentos domágico.

Gherlas agitava as espadas no ar, acima' das cabeças doscamponeses, batendo uma noutra. Depois, começava a introdu-zi-las na garganta. Quando a terceira já estava dentro, davaalguns passos para a frente, esticava os braços em forma dccruz e assim permanecia por alguns momentos. Ao lado, seuvelho chapéu se enchia de moedas, que os camponeses joga-vam com boa vontade.

Mas a vida de Gherlas nio foi sempre assim. Há uns onzeanos, êle ainda rivalizava com os maiores prestidigitadores domundo. Empresários de circos e muiic-hilli de toda a Europaofereciam-lhe honorários fantásticos. Cartazes imensos, com suaefígie enormemente ampliada, coloriam os muros das grandesmetrópolis. Boêmio incorrigivel, porém, Gherlas não cuidavade «ua velhice. Gastava todo o seu dinheiro, sem pensar no fu-furo. E os anos passaram. Só no mundo, velho e pobre, conti-nuava sua vida de nômade e mágico antiquado. Nas grandescidades, as suas fitinhas multicores e as pombinhas brancas jánio impressionavam a ninguém. Suas espadas, enfiadas na gar-ganta, em vez de divertirem, causavam repugnância ao públicofino das grandes cidades... Entio, Gherlas voltou i pátria. Sa-blá perfeitamente que o seu campo de açio seria agora o in-terlor.

As cidadezinhas e, principalmente, as aldeias, receberam-no cheias de entusiasmo. Gherla» tornou a viver dias de gló-ria, — glória barata, vulgar e destituída de dinheiro grosso.Dava espetáculos ao ar livre, sem propaganda e cartazes, aolado do velho carroçio, trepado numa cadeira. E tudo isso emtroca de pio... somente pio...Um dia, entrou numa aldeia que jamais tinha visitado. O»camponeses juntaram-se curiosos para ver pela primeira vez asmaravilhas do mágico, pois até esse dia só tinham ouvido fa-lar dele.

Trepado na cadeira, Gherlas deu Início ao espetáculo. Sen-tia-se bem. Dir-se-ia que jamais, desde que visitava aquelasplagas, via tamanho entusiasmo. Relembrava até os dias de gló*ria dos grandes circos do ocidente. E pensava somente nas má-gica» que fazia, e como fazê-las melhor, para maior agrado dopúblico.

E a massa campesina aplaudia frenèticamente, gritando:Viva Gherlas! Viva Gherlas! Bravo!O entusiasmo passou todos os limites quando Gherlas de-

sembainhou as três espadas, agitou-as no a,r e começou a introdu-zi-las, sucessivamente, na garganta.

De repente, ouviu-se uma voz grossa, que passou sobre ascabeças t os aplausos dos camponeses:Embuste! O mágico mente! Suas espadas são falsas!

Era a voz do sargento, autoridade máxima da aldeia, quecontinuava:Que engula o meu sabre, se quiser que acreditemos

nele!...Isso mesmo — responderam quase todo» os camponeses.Que engula o sabre do senhor sargento!

Ê.sle, caminhando decididamente no meio dos camponeses,chegou perto do mágico, e disse:Pois é Mihail Gherlas, se quer que acreditemos cm você,então, engula o. meu sabre. Muitos espertalhões como você jilevaram o nosso dinheiro, na trapaça... Sou a autoridade nestaaldeia e não posso permitir que você nos engane.Ê isso mesmo — gritaram os camponeses mais furiosos.Gherlas nos engana! Tenha vergonha, mágico lndecoroso!Trapaceiro! v

E uma vaia eclodiu, enquanto o povaréu se aproximava agres*si vãmente. Gherlas olhava atônito para a onda de cabeças doscamponeses. Jamais lhe acontecera coisa igual. Por que a vaia?Qual dos seus acusadores seria capaz de engulir as três espa-da»? Poderia fazê-lo o próprio sargento? Claro que não! Pensouem perguntar isso ao sargento, oferecer-lhe suas espadas paraque as apalpasse com suas próprias mãos — c quem quisesseque tentasse enguli-las...

Ao lado, até o cavalo cinzento baixou as orelhas, estupefato.Enfim levantou as três espadas no ar e disse:Eis as minhas espadas. Quem quiser pode pegá-las, exa-miná-las. Há quarenta anos que éu as lntroduzo na minha gar-ganta. Não tapeio ninguém. Sou um homem honesto.Não nos interessam as "suas" espadas, — respondeu osargento — queremos que engula o meu sabre. Só tntio acre.ditaremos...

A multidão tornou a vociferar:Isso mesmo! Que engula o sabre do senhor sargento!Gherlas mente. Toma o nosso dinheiro a troco de simples tra*paças...

O escamoteador percebeu que qualquer justificação seriainútil, que a sua existência estava arrasada, que sua fama dedezenas de anos estava rebaixada para sempre... Pálido, com amão trêmula, depois de enfiar na bainha do cinto, as espadascom que vinha maravilhando o mundo durante tanto anos, to-mou o sabre do sargento. Agitou-o indeciso no ar, mas êlenio brilhou á luz do sol como as suas espadas. Estava cheiode graxa. Gherlas passou-o pela manga, para limpá-lo.

O sargento riu incrédulo. A multidão sorriu indecisa.Trepado na cadeira, o prestidigitador parecia vacilar. Em

seguida, fixou o cabo do sabre entre dois dedos e começou aintroduzir a lâmina na garganta. Enfiou a metade mas tirou-arapidamente. Limpou-a na roupa e fê-lo voltar bruscamente nagarganta. Entrou todo. Só a cabo amarelo, soldadesco, ficoufora da boca, movendo-se acima do queixo. O escamoteador deuum passo para a frente e abriu os braços em forma de cruz,mas eles tremiam como asas de um pássaro ferido, que tentavoar...

Uma eclosão de aplausos cortou o ar. Os camponeses, comoenlouquecidos, berravam:Bravo, Gherlas! Viva Mihail.Gherlas!

Gherlas, com um gesto de desespero, agarrou o cabo dosabre e no momento em que puxou fora a limina, uma ondade sangue jorrou da sua boca, Êle queria dizer algo, mas nioo conseguiu. Balançou-se alguns segundos e caiu morto.

QUESTIONÁRIOP — Cite três livros cuja

leitura lhe deu maior satisfa-cão interior — e por quê.

Resposta dtJOAQUIM CARDOZO

— Quo Vadli, de Sienkie-wiez, que li aos quatorze anos.Pela primeira vez atuei e as-sisti um romance.

II — "Viagem i Lua", deJules Verne. Porque, tambémpela primeira vez, entrei emcontado com o mundo fabu*loso da ficçâo-cientifica. Esta*va, então, nas férias de junhoda Escola de Engenharia —tempo chuvoso, que convidavai leitura e ao acontecimento.

III — Uma leitura, recente,da obra conjunta (os vinte vo*lumes) de Émile Zola — OiRougon-Macquart. Porque ti*ve, afinal, a consciência exatada existência de um tipaço II*terárlo.

Essa eleição, entretanto, soprende a um, nível médio das•moçõts produzidas pela lei-tura,

Rtsposti dtFRANCISCO DE ASSISBARBOSA

I — "Reuiições de Narizl*

nho", de Monteiro Lobato.Porque foi um doi primeiroslivros que tive em mios, o moabriu um mundo novo e mara-vilhoso — logo que aprendia ler.

II — "Alemanha", de Heine.'Um dos livros que me deramuma visão concreta da cultu-ra o muito me Influenciaramna adolescência.

I1T — "Guerra e Paz", deTolstoi. t um livro que li naadolescência e nunca deixei dereler, pelo menos de cinco emcinco anos. Cada vez que vol*to a esse livro, sinto a mesmasensação de grandeza da pri-meira leitura.

Rtipoiti dtELZA HELOÍSA

I — "O Vermelho e o Ne-gro", de Stendhal. Porque modeu a exata noção do que éum verdadeiro romance, namais lata expressão da pala*vra.

ÍI — "Os Irmãos Karamázo-vi", de Dostoievsky. Pela gran-deza da sua visão panorâmicae pelo lastro de idéias que ofaz um dos maiores romancesde todos os tempos.

II! — "A Montanha Mágica",de Thomas Mann. Um roman-ce que representou, em suaépoca, uma nova tomada do

posição com referência ao re»mantteo. Outra visão do fenô-meno ficcional, diversa dosdoii anteriores, e um dos maio-res romances da literatura uni-versai, em todos os tempos.

O QUE.VAMOS LER

De Brito Broca seri publica-do na Itália, era livro sobreNápoles (contendo trabalhosdo M. de Araújo Pôrto-Alegre,J. da Silveira e outros): "SilvaJardim e a Tragédia do Vesú-vio", escrito para o CORREIODA MANHA, em dezembro de1080 — livro da autoria de Gi-no Dória, sob orientação daprofessora Nera P. Cidade,com a colaboração de AdonlasFilho. * Editora CivilizaçãoBrasileira lançará uma coleta-nea de novelas de GrahamGreene: "Uma Sensação deRealidade". * Uma EdiçãoGRD para breve: "Testemunhado Tempo" (contos de icltnct*fletlon) por Guido VVilmar Sas-ai. * Próximo lançamento doInstituto Nacional do Livro:"Idiomas Indígenas da Amaro»nia" (contribuição etnolingüls-tica sobre o elemento indige-na da região) por padre Alcio*nílio Bruzzi Alves da Silva, *"Praxls" (revista de instaura-çío critica e criativa — direçãode Mário Chamit) trará em

seu novo número colaboraçõesde Cassiano Ricardo, Jean-Claude Bernardet, Zulmira Ri-beiro Tavares e outros. * Edl-tora Leitura imprime: "A No-ra" (romance, literatura búlga-ra, prefácio de Astrogildo Pe.reira) de Gueorgiu Karaslávoi.* Eugênia Cecilia de AlmeidaPrado Brasiliense (que acabade estrear com "PolicromiaTriste", poemas (Editora Aqui-Ia) tem para o prelo outra co*letinea de poemas: "Angus*tia". * Com prefácio de Ma-rilia São Paulo Pena e Costa,Dilson Ribeiro (diretor do jor*nal "Critica" dè Brasília) pu-blicará pela Freitas Bastos —"Divórcio para o Brasil". *'J. Andrade Muricy tem pron-to o primeiro volume de "OSimbolismo na Nova Hélade"(início do simbolismo no Pa-raná): "O Cisne Negro Cruz eSouza", contendo trabalhosque publicou durante o cente-nário do poeta, no Brasil e nbsEstados Unidos. * F. de Pau-Ia Cidade, com três livros pa*ra o prelo: "Meio Século aServiço da Pátria" (memórias),"Entre a Voz da Sabedoria ea Voz da Experiência" (Direi-to Penal Militar) e "Visões daItália" (panoramas e excur*soes);

ARMINDO PEREIRA

mmW%Jw&%Êk \m\W%& ^1

Dámaso Alònso

GALERIA: DÁMASO ALONSO

Q AUTOR dt "Li Potili dt Stn Juan de liCrus" nio é iptnn um de» milortt cri*

tlctt llttrirlei dt iui pátria, Espanha; ê, temdúvida, um doi mali eminente, vultos da cri-tlca literária unlvtnil.

Uma dt tua» obra» mestras, "PohIi Es*panol»: Emayo dt método» y limite» tstiliiti-coi", publicada tm 1950, foi traduzida em lln-gui iltmi tob o titulo de "Spanliht Dlch-tung: Vtriuch iibtr Mefhoden und Grezon derStlllttlk" (Berna, 1962), granjeando, deide lo-gs, • ttençio respeitosa dt todoi oi clrculoiInttltctuali t universitários.

Dámaio Alonjo, como te sabe, é um dosprtpugntdort» dot método» estilísticos apli*cidoi i txtgtie dai obra» litiráriai, não sen-do dt dtiprtzar-ie t Influência trazida porLto Spitztr ao» que compõem a moderna ei-cola dt Madri. Mat, nio tncontraremos, decer-to, tm Dámaio Alomo um critico, por assimdlzir,. "frio", para quem não contam a» pt-cullarldadti ttmperamtntaii — ou de senslbl-lidade — txiblda» ptlo» ticritores libre osquili st debruça. Atilm, pôde escrever, comlimpllcldade, que um Ftderlco Garcia Lorca,por exemplo, é "ante» dt tudo um espanhol".

Semelhantemente, para êle, a própria "et-

tlllilica" não se reduz (como pensou errônea-menti, a stu respeito, René Wellek) ao merooitudo da tufonia, metros, dicção, sintaxe —tudo, enfim quanto constitui o "estrito sono*ro" de um poema ou de um texto em - prosa— mai algo qut te refere a própria criaçãosutil qut "Individualiza uma obn de arte".

Em últimi Instância uma lutintici peçaliterária é, para Dámaso Alonso, ao mesmotempo, um "«ignlficado" t um "ilgnlflcante".

TEATRO DE IBSEN

PUBLICADO na Inglaterta o volume IV da

edição oxfordiana das obras teatrais de lb-sen (Oxford University Press, 19635. Incluiduas peças não muito conhecidas do autor es-candinavo, "A Liga da Juventude" c "Impera-dur e Galileu". Foram compostas na décadaque medeou entre "Peer Gynl" e "Pilares daSociedade", possuindo algo que vários críticosdefinem como "inspiração germânica" recebi-da por Ibsen e que, de uma certa maneira, ofêz trilhar novas modalidades de caminhos"realistas". , ,

A tradução e a supervisão do volume fo»calizado, couberam a J. W. MacFarlano e '

Graham Orlon.

POESIA DE VOZNESSENSKI

O JOVEM poeta soviético Andrel Voznessens-kl (há algum tempo silencioso, desde a»

crítlea» oficial» que desabaram sobre Evfu-«enko t outro» Ineonforml.tas) fêz, reeonte-mente, uma espécie de "rentrée" literária, aopublicar uma série de poemas novos na re-vista moscovita "Znamla", órgão memal daUnlio dt Eierltorei Sovlélicoi.

Sinal autpicioso: esia reaparição em publi-co nio revela qualquer marca di "autocrítica".

Oi poimii dt Vozntiienikl exibem, ao con-tririo, ictntuido cariter "cosmopollti", a |ul*gar pelo próprio titulo de muitos ditas "Can-cio Flonntlni", "As velha» senhoras do cai-»lno", "Mercado das Pulgai", e "Marllyn Fa-Ia". Se.-la supérfluo explicar que sua recentevisita i Parlt causou-lhe funda Impressão —

pelo menos poética.

INFLUÊNCIAS FASCISTAS

DASTANTE sugestivo um estudo de Paul Sé-D rant publicado na França (Fasquelle) sobo titulo "Le Romantismo Fasciste".

Trata-se de uma análise do pensamentopolítico de seis escritores franceses: Alphonsede Chateaubriand, Abel Bonnard, Louis-Fer*dinand Céline, Drieu Ia Rochelle, Robert Bra»sülach e Lucien Rebatet, aos quais o Autoratribui (remota e pròxlmamente) "tonalida-des fascistas".

Paul Sérant pretende trazer com o ensaioem foco uma contribuição original á históriadás idéias sociais e políticas, na França, du-rante a primeira metade do século atual. Suasreflexões pessoais acham-se, sobretudo, expos-tis na parte final da obra.

Valerio Zurlini,o cineasta de 63

RONALD F. MONTEIRO

Ho ano findo o públicocarioca ttvo a oportunidade detravar conhecimento com um«atilo novo do cinema Italiano.De Valerio Zurllnl, 37 anos deIdade, 9 de longa metragem(com Interrupção de 5 anosentre o primeiro e o segundo),foram exibidos, sucessfvamen*te, "A Moça com a Vallsti"(UU), "Verfio Violento" (591 o•Cr o nuca Famlllero" (62),que revelaram, prlnclpalmen*te, uma personalidade. A In*vorsüo na apresentação dostítulos segundo e terceiro desua filmografia em LM nioprejudicou a verificação docineasta quo se afirmava. Ora*dntivamenle, através da expc*rléncia das falhas anteriores,Zurllnl se destacava, na Impo-siçAo do uniu visfto pessoal domundo, na infusão do um es-tito. A despeito da sensível evo-lucilo sofrida de "Verão Vio-lento" a "Cronaca Familiare",a autoria, até nos seus signifi*cactos mais remotos, Identificao cineasta, permitindo, mesmo,entender a agradável surpresaprovocada nos críticos Itália*nos por sua obra de estréia,"Le Ragazze di San Frediano*(54), Inédita para nós. Do"Verio" a "Crônica", buriladasas falhas e eliminadas os dl*ferenças das situações parti*culares de cada obra, dominao autor: o mesmo pensamen*to, os problemas comuns, asinventivas particulares, as se*leçôes retóricas no lançamen*to das idéias. E mais se impõeessa autoria na verificação dadiversidade existente entre osassuntos tratados: um casoamoroso entre 2 jovens, o des-pertar do sexo em um adoles-cente. as ligações fraternais.Confirma-o a perplexidade doanalista, ao constatar "a pos-terlori", a divergência típica damatéria tratada, que a visãodas obras parecia identificar.Na verdade, esses assuntos, talcomo surgidos das mãos dorealizador, nada mais são doque variações ocasionais deum mesmo tema: o artistaZurlini.

Ideologicamente engajado, ocineasta, porém, afasta-se dapolêmica panfletária; lnteres-sa-lhe debruçar-se sobre omundo dos sentimentos — co-mo Antonionl, p.ex. — e dasreações pessoais resultantesdos conflitos com a hostilida-de social. Preocupam-lhe, es-pecialmente, as personalidadesforjadas cm ambiente burguês,formadas e preparadas parauma vida inteiramente deslo-cada da realidade que as cer-ca. Realidade essa, igualmenteviciada pelos disparates provo-cados pela mentalidade domi-nante, onde o Homem ocupaposição acessória. Todos osseus personagens, preponde-rantes ou não na intriga, estãoenvolvidos; à exceção, não to-tal, de Enrico Corsi (Mas*troianni), em "Crônica", o pri-meiro rebelde de Zurllnl —com as reservas feitas ao iné-dito "Le Rairazze...". Aliás, em"Crônica" é que mais nítida-mente se cristaliza a temáticado cineasta, na oposição domentalidade entre os doisirmãos Corsi. São os dados dofilme em questão que esclare-rpm muito da autoria de Zur-Tini cm seus trabalhos anterio-res, particularmente no alcan-ce intimista dos protagonistasdo "Verão" e da "Moça".

A dissonância entre a reali-dade privativa do indivíduo oa realidade social, tal comoela se apresenta, induz ao cul*dado do cineasta na configu-ração dos campos díspares; dagrossa atmosfera de conjuntoaos detalhes cenográficos dopequenos objetos definidoresdo ambiente; cuidado que seestende aos personagens emseus hábitos, trajes, e, até, mo-vimentos. Noites sombrias, ex-teriores nevoentos ou murados,largas e pesadas escadarias,adornos, objeto de uso comum,são detidamente observados,bem como posturas e atitudes,cestos de mãos, tiques indica-tivos dos personagens; noobietivo de definir as relaçõesreciprocas entre personagense "deoor". Dal a importânciaconferida h direção de atores,oue já destacou, inclusive, de-semóenhos respeitáveis deTrintignant e Mastroianni, Ros-

si-Drago o Cardinale, descobriuum ator Incomum em JacquesPerrln.

O enquadramento precisodos personagens nos ambitn-tos encontra perfeita ndequa-çio no plano dus idéias; asrelações ontro duas rei.lldi.desantagônicas: o homem o omelo social. Como conseqUên-cia, em Zurllnl, o sentimentonunca surgo substantlvamentoem termos românticos, como,p, ex., nos últimos Visconti.t sempre a realidado social

3uc, no choque com a lndlvi-

uai, fü-lo eclodlr, dlstorce-o,submete-o, pressiona-o. Dentrodos conceitos clássicos, Zurll-ni seria incapaz de realizaruma tragédia, peln importânciaque fornece nos condiciona-mentos circunstanciais. E aprofissão, cm alto grnu, doum realismo critico, Quo nfioprejudica nom é prejudicadapela linha predominantementepoética do artista. Usando essorealismo como condição dorealização, Zurlini parto dêlopara fazer sua poesia, retiradada inferiorlzaçúo dc seus per-sona<*ens nnte o ambiente queos envolve, sobretudo peloalienação não conscientizaOn.mas, também, pela revolta lm-potente. K a êle retorna p.irintermédio da comunicaçãodos dramus do seus persona-gens. No que difere, quanto aoprocesso dialético, dc Antônio-ni, onde a critica termina porse submeter aos dramas exis-tendais, funcionando, npenas,sob a forma de conceito, narelação causa-efelto, c, não, d-nematograficamente, no pró-prio corpo do obra. Com Zur-linl, no aprofundamento hu-mano pela vln do sentimento,tem-se então o filme intimistaadulto, com o romantismo in-gênuo dos americanos e nipô-nicos, embora a estes seassemelhe nos demorados pia-nos fixos, na captação dosolhares, nos "closes" marcan-tes, no campo — contra cam-•oo do cc-nversas ou contatos,k, aliás, nessas preferênciasque se lê nelhor a assinaturade Zurlini, onde o cineastamais apaixonadamente traduzseu amor, sua ternura pelospersonagens, sua humildadeante a grandeza dos sentimen-tos humanos. Notadamente naduração imposta a esses pia-nos. As trocas de olhares en-tre Cario e Roberta (Trintig-nBnt e Rossi-Drago) na noitedc dança, em "Verão"; o jáclássico "cioso" do LorcnzoIPerrin) observando a dançade Aida (Cardinale) e o planofinal desta, em "A Moça"; oalmoço no restaurante entroos irmãos Corsi e a avó (Per-rln, Mastroianni e Sylvie) o aúltima conversa de Lorenzocom Enrico, na clinica, em••Crônica", definem e pontlfl-cam o estilo poético do clneas-ta. Que na sua caracteristl-ca predominantemente contem-plativa — naquilo em que seopõe à dinâmica, como, p. ex.,Truf f aut x Godard — encontrouum elemento preponderante nacôr. Pois, muito embora o em-prego lírico do claro-escuro edos seus contrastes já marcas-se a obra do realizador, no co-lorldo, as possibilidades forne-cidas pelos meios tons, em con-t.raponto ou em combinaçãocom o negro, vieram enrique-cer as suas experiências clne-matográficas. "Crônica", alémde outros títulos de glória, pos-sui também éste: uma dasmais ousadas e felizes tentati-vas do cinema na conquista docôr.

Quanto a Zurlini, após umbreve período de aprendiza-gem, mais do que menos bemsucedido, atingiu cedo sua fasemadura. Não precisam maisos italianos ficar apreensivoscom os retraimentos, veleida-des autorais ou esgotamentosde alguns de seus cineastas deproa. i Mesmo sem aceitar osencômios laudatórios da critl-ca estrangeira, distribuídos aDe Seta e Olmi, Já com Rosio, sobretudo, com Zurlini, apa-recém substitutos a altura. Ecom "Cronaca Familiare", gra-ças ao coroamento de umsobra curta, mis importante,da qual mais dois títulos fo-ram oferecidos ao espectadorcarioca no último ano, pare-cem inwntestes as honras dotitulo deste artigo.

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INFORMAÇÃO® SERA e.m mnrço a «ecmtititt

etapa dn Cnrnuunn da Cultura,id-eilizada por Pnsclioat CarlosMjptio. Dessa vez, o itineráriocobrirá 40 cidades do SSo Paula,passando pi* Paraná, Santa Ca-

.farina c atingindo o Hto Gran-de do Sul. E, por falar em Pas*choal; o escritor-cmbnixador re-ccbeii da Assembléia Üeaislati-va do Alagoas, n título do Ci-daddo Alagoano.

® EM todo o Tafs, sobretudonas entidades culturais, come-moroti-se o centendrio do nasci-monto do Coelho Netto, ocorri*do no dia 21 do corrente. Vidalaboriosa e dedicada as letras,durante quase cinqüenta anos,7ncrccia que seu cenferidrio ti»vesse sido lembrado com come-moraçSes mais oroantsadas fcom a presença dos podem pú*b ticos.

® PARA sucessor rio AnlbnlMachado em sen quadro, a Ca-sn dos tjuteotes escolheu o pro*fessor Cindido Jucá Fttho.

® EM meados do corrente «nodei-erd realirar-se em nosso paisum Encontro Americano de-Poetas.

® COMO em 63, a Campanhada Defesa do Folclore promo*verá, tste ano, um Curso Vivode Folclore, constando de con-gerencias no auditório do Pald*cio da Cultura, a caroo de /oi*cloristas de renome, sjpuldas d»exibições de bumba-meu-boi, ca--*>eir« catttadortt ia Korittt*.

pastorinhas, cabocllnlios. ¦ fftier-retrós etc. O curso terá. Iniciono dia 3 do março próximo.

© A ACADEMIA de Letras AeIlhéus escolheu, atrauós dc con*curso entre seus pares, os "Prín-eipes da Poesia c Prosa" bala*nas. Foram eleitos o poeta FIÍ*vio do Paula o o historiadorPedro Calmon, quo receberão ostítulos em ato solene, nn dia14 dc março.

® A COMISSÃO E.recutlua doCentenário de Camrrfna Grande— presidida polo deputado VI*tat Ré>o — programou um En-contro dos Escritores do Nor*deste que deverá realizar-se emobrit,' dc 23 a 25, naquela cida*de paraibana.

® A SECRETARIA de Educa-çáo. e Cultura dc Alagoas, atra-vês do jornalista Amoldo Jam-.bo, vai promover no primeirosemestre do ano om curso umaSemana do Estudos dedicada aGriclliano Ramos e Jorge deLimo.

,® Por decreto promulgado pe-Ia Assembléia Legislativa, 0 dia18 de Julho será o/ici--lmente o"Dia do Trouedor" c terá, ésteano, várias comemoraçCes.

® ENCERHAM-SE no próximodia 2 de março as Inscrições pa-ra os prêmios literários anuaisconcedidos pelo Departamentode Cultura da Secretaria deEducação do Estado da Guana*bara (Lei n» 793, de 28 de abrildo UM.

L: í. '

CORREIO DA MANHA, Sabido, II d* Fevereiro dt 1964 2.- lidifM

Ronda dos ClubesSABATINA

O sábado chegou de-pressa anunciando o final domis. Sábado festivo e mo-vlmentado na agenda dosclubes. Aqui vai o roteiro:

Prossegue a maratonadas fantasias premiadas du-rante o Carnaval. O desfilodesta noite, tora no ginásiodo Tijuca Tênis Clube. Mú-rica a cargo do conjunto deChlquinho do Acordeon •apresentaçfio do Ribeiro Mar-tina. Inicio as 23h.

•— O Botafogo promove seuJantar-dançnnte mensal com"show". Atrações: DavldDupré e seu bale, contandocom a participação de Elco-nora Oliosl. Fundo musicalda orquestra de Moaclr Mar-quês.

•— Li na serra, o Campes-tra de Nogueira encerra a

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liaria Lutza Frias — casamentocm novembro

temporada de verio eom umafesta bem preparada por An.tónlo Tlnoco dt Lacerda. Oconjunto "Os Cariocas" to-mara parte no "show".

O Vale do Ipê CountryClube homenageia com umjantar*dançante os sócio»aniversariantes do mês, Niofaltará o clássico bolo comvelinhas. Caberá ao conjuntoAztecs animar os rodoplos.A partir das 8Sh.

Já o programa dos as-soclados do Mackenile á a"Ndltcdo Bolero", com apresença no "show" de Ore-górlo Barrios e Rostta Con-sales. Inicio ás Mh.

O Olímpico Clube re-Inicia seus tradicionais e mo-'vimentados almoços de sá-bado. A pedida para-hoje 4feijoada, informa mestre-cuca.

ReuniSo dançante naboate, du 21h em diante, éo programa de logo mais pa-rs a gente moça do ClubeSírio e Libanês. Na base ao"surí" e do "hully-gully».

No Jacarepaguá TénlsClube a festa desta noite pro-mete muita animação. Con-Junto Sete de Ouros em açioa partir das 23h.

O América dedica anoite ao cinema. Será exl-bido o filme "Veneza, a Luae Você" (Alberto Sordl eMarlsa AUasio). As 18h30m.

Também o Clube Re-creativo Coringa reúne osaniversariantes do mês emterno de uma festa dançan-te. Agradáveis surpresas es-tio programadas. Das 22hem diante.

Sessio de cinema noGrajaú Tênis Clube: "AGrande Cartada" (StephenBoyd e Juliette Grcco). Aa18b.

À colina distanteDiva Lemos

O chão estava firme, o arquieto, a estrada deserta.Caminhei com passos rápi-dos, até sentir um enormecalor; então diminui a ca-minhada, para me deliciarcom as alegrias que a tardeme oferecia. O sino de umaigreja tocava e, lembrei-mede uma curta oração. O en-canto do momento estava naaproximação do crepúsculo,na luz de um sol que enlan-guecia pára depois morrer.O vento não fazia nenhummurmúrio, porque não haviaum arvoredo para farfalhare os bosques estavam quei-mados como as pedras gastasque juncavam o meio da es-trada. A cada lado, exten-sas e amplas, desdobravam-se as pastagens, no momen-to desertas. E passarinhosde todas as cores, a espaçosésvoaçavam nas cercas, pa-recendo folhas crestadas es-quecidas de cair.

Num último lance grlmpeia colina distante. Atingi-lheo cimo e sentei-me numa pe-dra perdida por ali. Demo-rei-me naquele lugar até queo sol mergulhasse para alémdo braço do rio, derraman-do vermelho e luz.Olhei, en-tão, para outro rumo, paraaquele onde deveria descan-sar minha saudade. Já agora,a lua pairava acima de mim,no topo da colina distante.Ainda pálida como uma nu-

vem, mas de quando emquando luzindo. Também es-cutava o escachoar de cor-rentezas, não sei de que va-lado ou grota. Sem dúvidade muito longe, onde haviamontes e, naturalmente, cor-rego entre eles. A noite cal-ma contundia, num só res-soar, os marulhos próximose os gorgolejos remotos. Ain-da mergulhada num pensa-mento .onde, a distância re-tinha a voz, a face e os ses-tos de um ser querido, dei-xei-me ficar por longo tem-po. O anseio tornou-me ter-na e muito triste, valeriacaminhar tanto, chegar comoum fantasma de ilusões jun-to à colina distante e nioser recompensada? Mas, re-compensada como? — Commeigulcc e compreensão, res-pondeu meu anjo bom. Maso anjo mau, veio de um sófôlego para me atormentar.— De nada adianta, o an-seio, a saudade e a caminha-da; por que transpor onde aternura não existe? Quedei-me sem saber a qual dosdois dar razão. Mas o que-rer era tão intenso e a sau-dade tão grande! Levantei-me e, vagarosamente seguiem frente, desse no que des-se eu tentarial Procurei daralegria aos meus gestos e jáimbuída de enorme esperan-ça fui pelo caminho floridoSie

me guiava o coração e,cheguei. Vestia-me o des-

lumbramento provocado aovlajor que ia em busca dosentimento que une parasempre duas almas irmãs.Bendita caminhada. Venci-do foi o anjo mau, pois debraços abertos, bem no cen-tro da colina distante, esta-va o sonho feito em reali-dade. Mandei embora coma lua fria e prateada minhatristeza e minha saudade.

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"BOEING-BOEING" EM ÚLTIMAS SEMANASDepois de uma vitoriosa carreira começada no

Copacabana e agora reafirmada no Teatro CarlosGomes a comédia aeronáutica de Marc Camoletti"Boeing-Boeing", que fatura gargalhadas e bilhe-teria está anunciando suas últimas semanas no Riovoando em seguida para São Paulo. A cena mostrao famoso casal John Herbert e Eva Wilma numacena de amor e simpatia.

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IflatiaM J*M> ''Ít%»M \mW'ili-..'v^St Smmmmr:. *—.«'.

Maria José Taboada - e» voltescom tintas

BROTOS POR AtRita Bezerra de Mello.

Vera Cristina Roesler e Bea-triz Alexander na Hípica.

Silvia Maria Caldas oFrancls Pontes de Mirandano Caiçaras.

Nélgia de Oliveira noCountry.

Sandra Maria Ludwigno Fluminense.

Lew Cobra, Neuza Za-charlas • Márcia Oebara noMonte Líbano.

Eiiana Burgos e VivianAlhadeff no Clube Leblon.

Dayse Corria Lima noTijuca Ténls Clube.

Maria Lutza Massot noIate.

LU» CARLOS

PalavrasCruzadasPROBLEMA N.* 257Dl BADINO — NITIR6I, RJ

j?™J™ l^fr j^|

CHAVES HORIZONTAIS:1 — Arvore da família dasapocináceas. 6 — Exercer amedicina. 7 — Indivíduo aquem foram funestas as suaselevadas pretensões ou am-bicões. 8 — Barulho; revol-ta. 0 — Espécie de ama-ranto.

CHAVES VERTICAIS: 1— Em lugar mais alto. 2 —Gênero de cogumelos. 3 —Nome dado à pescada-ama-rela em certos pontos do Es.tado da Bahia. 4 — Produ-zir; causar. 5 — Perfumeagradável.

Solução do Problema n.°256 — Tamil, Am, Ra, Ma-rim, Ado, B, Tambu, I, Buz,Átomo.

Dicionários — Adotam-seos seguintes: Pequeno Bra-sileiro, Monossiléblco de Ca-sanovas e Antroponimico deLidaci.

Correspondência — Deve-rá ser enviada a J. J. Diasde Azevedo — Rua Jussiapén.° 141 — Ilha do Governa-dor (ZC-32) — Rio, GB.J.J. DIAS DI AZEVEDO (PY)

0 misterioso

Bom dia,RIO

Sérgio Blttr*""mrt

En vosapresentoum Poeta

Cjsn o am amigo, mais amamigo, e desta ves poeta, di»sss maiores, gritando poesiaaté pelos olhos. Flávlo Hernan.des, moco ainda, mu próprio-tárlo de uma velhice tida sua.crônica, antiga. Seu rosto iiwnliç e há um principio derslvlcle precoce a lhe conferirilguma coisa de respeitável.itamos — «u e meu amigopoeta — onde sempre estive*mos a rida Inteira: na mesade um bar. * óbvio, um litroIntelrinho de uísque entre nósdois. Quando dois amigos tema presença de espirito de co-locar uma garrafa de uísqueno melo de ambos, 4 porquedfseism se unir. Os olhos deFlávlo Hernandes ao fundos,mu sem olheiras; seu sorriso,o msls encabulado que Já ri.O garção traz-nos mait gtloe solidão começa a ser tema,psra nós:

• mm selMie Mm mt>nha e um ela nie consta*nem ser. Solldie que vem demim b alcança tude, Imprefnando tude. E tida ves queeu, de ume forma eu de ou-U» tentei fugir dois, sofrimais ainda.

Flávlo olha li longe, eomosó os poeta» conseguem olhsr.Olha e vê. O quê, nio se de-ve perguntar. O copo de úis-que vai á bica meciniesmen-te e um csul de namoradospassa, tranqüilamente. Meuamigo comenta:

Ninguém pertence a nbvfluem, porque nada está cor-te. Todos to unem orra-damonre. Os que so uniramse deram* Nie, ninguém sodou ainda ne mundo. I ai re-•Ide o im, dal nasce a liife-Herdade, o dosesptre.

Informo a Flirio Hernandesque tenho uma grande amiganesse caso. Jovem ainda, mo-rena e bonita, com um caml-nho enorme pela frente, e quedecidiu se unir, sabendo queJsmais poderá m dar. Acres-cento que essa amiga me to*ca o telefone quase que diária-mente e, em tódu as vezes,acaba chorando. Flávlo nãodemonstra o menor interesseem saber quem é minha amiga:

Nie adianta. Se chorarresolvesse algum problema, te-du es problemas do mundo|á estariam resolvidos. O quovai acontecer 4 que sus amigaIrá se unir, sem se der. Da-qui a pouco entristece.

Dobre a dose em meu copoe parto para uma solução uni-versai: o suicídio. Sem aviso,sem bilhete, sem tragédia. Ohomem qué se suicida deve sul-eldar-se com a mesma natura-lidade com que bebe uma do-se de uísque. Morrer, em qual-quer caso, deve ser o ato maisseguro e tranqüilo do homem.Os homens de bem que sesuicidaram, até hoje, o fize-ram com uma dignidade à to-da prova.

Meu poeta ouve o que digoe parece medir uma angústiaem cada palavra minha. Esva-siamos nossos copos, so mes-mo tempo. Lógico, nem umnem outro tem planos, por en-quanto, de morrer. A conver-sa existe porque o tempo exls-te também e faz-se Imprescin-dível gastá-lo. Para qué a pa-lavra, Flávlo?

— Para nos tncomprnnder-sm alnds mais.

Peço mais gelo, o relógio co-meça a andar, quem eu espe-ro chega e buzina o carro dooutro lado ds rua. Flávlo en-tende que é hora de partir, •nos dói saber disto. O olharvelho de Flávlo Hernandes esbarra com o olhar Jovem deSuem

me espera, no volanteo carro Tento ser Imbecil:

Tenho que falar num pro-grama do telcvlsio o aquelapessoa mo ofereceu ume "co-rena" até a Urea. Só assimchego 14 descansado.

Flávlo é brilhante, na re*.Cio:

Colfadol...Respiro fundo e saio. Atra-

vesso a Avenida de Copacaba-ns, abro a porta e me ajeito

f»acfi RaMÍtlQ "' C8.rro.' S»"»1»». e quem vail/CtOU JJCliUIla ao volante pergunta: ''Quem é

desafia JustiçaFuncionários ds comlssio

interminlsterlol de repressãono contrabando e da chefia depolícia de Montevidéu estiorealizando Intensas buscas ps-ra achar o paradeiro dos 2.875caixotes de uísque introduzidosclandestinamente no pais pelonavio panamenho "Bettina".Capitão e tripulantes do na-vlo, em sus maioria argenti-nos, enfrentam a justiça. Du-tante a investigado foi possi-vel apurar outro delito ante-rior que encheu de assombro

. ss autoridades portuárias: omesmo "Bettina" teria dosem-barcado, hi alguns meses, nooróprio porto de Montevidéu,um carregamento de eigarrosnorte-americanos no valor dequarenta mil dólares.

Questão racial:boicote nasescolas deBoston

Milhares de estudantes ne-gros boicotaram hoje as escolaspúblicas de Boston, em desa-fio is leis estaduais, para pro-testar contra a segregaçio defato existente nas classes. Di-ngentes negros declararam queo boicote teve pleno êxito, afir-mando que de oito a nove milestudantes dentaram de compa-recer is aulas. O superinten-dente do ensino de Boston,Wllliam Ohrenberg, disse queo Índice de ausências foi de21 a 22% dos 92.844 estudan-tes da cidade. Cem estudantesbrancos uniram-se aos negrosna campanha civil.

aquele cara que conversavacom você?" Como seria difici-limo explicar i pessoa que o"cara" é um poeta, o mais trls-te, o mais puro e bonito quejá conheci; e porque seria,também, inútil acrescentar queo "cara" era Flávio Hernan-des, proprietário do olhar maisvelho do mundo, resolvo res-ponder que estava conversan-do com um doido.— Ah, logo vil...

No Gêndola, na noite de sex-ta-fein, casa assim de gente.A mesa mais barulhenta era ade Luís Linhares, Osvaldo Lou-reiro e o crítico Fausto Wolff.Dlscutism, é óbvio, teatro. Li-liana Renata, boêmia maiordesta Sio Sebastiio, sumiumesmo da noite. Floriano,responsável pela Cindola, avi-«ando grandes modificações noserviço e na aparência da casa.Para breve.

Muito movimento,. ontemnu casas do Copacabana. Anoite, aos pouquinhos — e aossibados — vai-se recuperandoda estagnação natural provo-cada pelas últimas festas. Apraia, sob uma lua imensa,mais bonita, mais carioca, dan-do uma vontade danada nagente de pisar, de manso, a'areia branca e morna que omar vem beijar, dengoso.

Frase escrita no pira-cho-3uu

de um caminhão da cida-e: "Mulher som clómo, flor

um- perfume."

No msls, é que na próximasegunda-feira éste Bom Dia...também estará na Rádio Gua-nabara (1.860 Km), ás 7 horasda manhã. Dólar Tinus, dequem me aproximo mais umavez, fará a leitura. De segun-da a sábado, portanto.

Arquitetura nova nos EUA

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Escola primária, projeto do Jovem arquitetoamericano Neil Nehrbass

"Nio é só uma questão de beleza. Trata-se tambémde conteúdo, de objetivo aliado i forma." Assim se expri-mlu Paul Rudolph, chefe do Departamento de Arquite-tura da Universidade de Yale e, éle próprio, um dos prin-clpais arquitetos norte-americanos surgidos após a Segun-da Guerra Mundial.

As palavras de Rudolph refletem uma tendência quese acentus nos Estados Unidos: nos meios arquitetônicos,toma corpo, cada vez mais, o conceito de que os edifíciosem forma de cabra, típicos do chamado "e3tilo internado-nal", Ji Mtâo superados: a arquitetura está pedindo umavitalidade diferente, mais dinâmica.

Em resultado disso, vim sendo postas i prova,' na"febre" de construções que se nota no pais inteiro, mui-tas idéias novas em forma e estrutura. Até aos estudantesde arquitetura se oferece a oportunidade de apresenta-rem seus pontos de vista, como, por exemplo, no concursoanual de uma empresa particular, que dá prêmios aosautores dos "melhores projetos de edifícios em alumínio".No último desses certames, destacou-se, especialmente, oaluno Manuel A. Fernandes, da Universidade do Novo Mé-xico, primeiro premiado. Escolheu um problema e en-controu uma solução engenhosa: um sistema curvilincode modilhêes, que consiste numa série de argolas enfiadaspor um bloco simples com quatro buracos, de maneira acriar uma estrutura curva sem necessidade de utilizarferramentas,

Evidentemente, é na obra dos homens mais madurosque se encontram as provas mais expressivas da "revolu-ção arquitetônica" dos Estados Unidos. Não somente nasconcepções de homens sobejamente conhecidos — entreos quais Philip Johnson, Minoru YamasaUi e o falecidoEero Saarlnen — como também nas de arquitetos maismoços, de quarenta e poucos anos, que se distinguiram naprofissão graças is' soluções, muitas vezes brilhantes, quetêm dado a certos problemas da sociedade em mutação.

Pode-se dizer que a nova perspectiva dos arquitetosnorte-americanos encontra seu melhor exemplo em umalemão de nascimento, Ulrich Franzcn, for.mdo nos Esta-dos Unidos e ali residente. Até há poucos anos, Franzenprojetava edifícios naquele estilo.funcional, arrumado, quelhe havia merecido inúmeros prêmios. Mais tarde, lnsa-tlsfeito, passou a considerar as edificações como organis-mos vivos, e em suas obras recentes observa-se que renun-ciou cos refinamentos, em favor de uma forma mais pe-sada e mais ousada,-imbuída de ritmo próprio, bem de-finido.

Quanto a Paul Rudolph, encontrou seu caminho per-sonalissimo na exploração de qualidades espaciais. As ca-sas que vem projetando caracterizam-se por um jogo deformas geométricas, tanto no exterior como no interior,que, segundo os moradores, não só é vanguardista como,também, contribui extraordinariamente para o conforto.

Os novos talentos — homens ainda na casa dos 30 —vêm mostrando um salutar interesse no passado, enquan-to dão expressão aos constrastes e à vitalidade do presen-te. A revista "Architectural Fórum", em comentário aesse respeito, falou da confiança que esses jovens têm emsi mesmos, bem como ns maturidade de sua obra, obser-vando que o que lhes interessa, sobretudo, não é tanto anovidade em si quanto a adaptação dos projetos ao meioambiente.

Entre os arquitetos novos citados pela revista, figuraNell Nehrbass (31 anos), elogiado pelo projeto, que con-cebeu, de uma escola primária na Luisiana, projeto quecria para as crianças um mundo todo seu, graças a umalto muro semelhante aos dos claustros monas ticos. Ca-minhos cobertos, pátios ajardinados, um repuxo e umasérie de arcos — tudo isso dá um encanto especial àquelemundinho infantil.Também na Luisiana, Leonard Spangenberg (37 anos)reuniu o velho e o novo para idealizar uma Igreja circular,na cidade de Nova Orlens. Embora as edificações emforma de circulo já não sejam, em si, novidade nos Esta-dos Unidos, a forma désse templo — no qual o circulo éempregado como símbolo de unidade — parece especial-mente adequados, uma ves que se trata do Templo daUnidade.

. Como esses, muitos outros, no pais inteiro, continuamrealizando experiências com formas, métodos e materiais,neste pleno movimento renovador da arquitetura norte-americana.

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Templo da Unidade, em Nova Orleans, pro-jeto do arquiteto americano Leonard

Spangenberg

Cursos novos no Museu

Baseado nu mais modernos métodos, o novo curso"Iniciação á Pintura e ao Desenho", do prof. Aluísio Car-vão, para melhor aproveitamento foi dividido em dois es-tágios para cada técnica. Assim, para o desenho será es-tudado no 1.° estágio: elementos do desenho e prática; no2.° estágio: estímulo á percepção e exercícios. Para a pin-tura, no 1.° estágio: composição, exercícios, côr, exerci-

Itineráriodas ArtesPlásticas

MYMI MAURÍCIO

'los eromátleos, mosco, superfície, história «Ja pinturacontemporânea (eom projeções); ao 1* estágio: prática acritica.

Aplicando também a mais moderna técnica «o cursoInterpretado para o Teatro", o prof. Martlm Gonçalves

utilizara o famoso sistema de Stanislavskl para a forma-lio profissional de atiras. Por eme rtétodo quo vem aser uma quebra da tradicional maneira de ensinar Uetro,Martlm GonealvM se propõe a treinar conscientemente acrlacio do personagem o, ao mesmo tempo, desenvolvera personalidade do aluno.

As inscrições psra todos os cursos Ji m encontramabertas na secretaria do Museu de Arte Moderna, ondepoderio ser obtidas demais InformoçoM, ao horário du14 ás 19 horas, de segunda a sexta-feira, mt pelo tele-fone 31-1871.

Wlndimir demissionário

O arquiteto Wlsdlmir AIvm de Sousa, por dulntell-géncla com a Secretaria de Turismo, teria pedido demls-sio, em cariter Irrevogável, do cargo de rice-pneldenteda Superintendência doa Festejos do IV Centenário doRio de Janeiro.

Arquitetura, nova faseEquivoco nu Informações sobre Odllo Costa Filhe oa revista "Arquitetura", do Instituto de Arquitetos doBrasil. O conhecido jornalista nio foi contratado pela re-vista, que não teria fundos para isso, mu sim a editoraque edita "Arquitetura" fel vendida para um novo grupo,onde está não só Odllo Costa Filho mu também o Jornallista Cícero Ssndroni. Todas as edições passarão, é claro,por reformu benéficas, inclusive, esperemos, "ArquT

tetura ,

Ismael Ncry, algo novoAI vem, de mio beijada, uma sugestão para rausei.

2u-f-i.c.ria Jfue11dMe.eiP--«»»ar realmente um bom serviçoé pintura brasileira de uma fase nio pioneira, mu degrande importância, o alcançar também lucro financeiro.O poeta e deputado AdalgUa Nery (está bem assim, Adal-gisa?) possui uma coleção considerável do pinturas ide-senhos de Ismael Nery, êtse artista que tamanha influên-cia exerceu nu artistas e poetas de sua geração, mu queinfelizmente nunca foi situado dentro do desenvolvimentoda pmtura brasileira. Nio será o esso de uma biáexpc-&°M0m, dcP°"nen'5» «•• Adalftaa e ap-Mentacio de Murilo Mendw, o grande amigo do plntort

Doxiadis: os grandes silenciososEm todo esse complicado caso do contratodo governo da Guanabara com a firma areaaDoxiadis, que esta coluna vem cobrindo com o

^^nmo.,de ,sei'enridade,e espirito informativo,alguns aspectos sao curiosos, estranhos mesmoPor exemplo, o silencio te personalidades desta-Üa„w:da ar«i«}»tetuía' urbanismo, economia, so*çiologia, etc. Quando do concurso para o PlanoPiloto de Brasília, todo mundo ficou-ferozmen*te nacionalista e a própria carta de Le Corbusierao presidente Kubitschek foi sumariamente anu-;a,nÍ,« n^fai. P.°'ém-idi«*te do nacionalismocontra Doxiadis, nao é todo mundo mas uma par-te que lidera a oposição, comas exceçóes de sem-pre. Quais as razoes? Outra: a defesa do contra-i°, somente o governador Carlos Lacerda temfeito. Nfio lemos nenhuma entrevista ou decla*ração dos arquitetos que porventura o apoiamou assessorem. Só se ouve a oposição, que é degrande maioria, mas não total. O governador estásozinho na defesa ao contrato. Nao é o caso deí«™ -S, amer»«»no bem tranqüilo e indagar:

Onde as vozes autorlzadu de Marcelo Ro*berto, Jorge Moreira. Henrique E. Mlndlin, Joa*quim Cardoso, Garcia Roza, Paulo Antunes Ri*beiro, Hélio Modesto, Francisco Bolonha e ou*tros. Qual a posição desses profissionais? O Itl-nerário, como sempre, no caso das polêmicasque interessam ao público, aqui está inteiramen*te à disposição.

O que eles fazem e dizem

O, pintor Dl Cavalcanti vai ser homenageado, en.ato publico de adesões, por motivo da sua designaçãoSarai/diã° SultV.rS! Sm *ttí?; * Nos«» confrade Cia*rivaldo Prado Valladares viajando pelo interior comvistas para a futura Galeria Goeldi. * O Museu deArte Moderna de Sio Paulo vai renascer e no centroda capital paulista, tendo Mário Pedrosa como orien*tador técnico-artísticp. • o ministro Jorge Mata. chefedo Departamento Cultural e de Informações do itama*rati aguarda a volta do conselheiro Dias Costa de Ve-nezapara viajar novamente para Buenos Airu, cmmissão cultural. * Joaquim fenreiro vai apresentaruma exposição de Antônio Bandeira no dia 23 de abril,seguindo-se mostra de Kamio Wakabayuhi e Danilo-Dl Pre te. * O pintor Sérgio de Campos Mello regres-sou de sua temporada em Petrópolis onde preparouuma exposição para Sio Paulo. • O pintor AugustoBandeira adiou uma balsa de estudo que lhe foi feitapela Grã-Bretanha. * O desenhista Abelardo Zaluarem preparativos para sua viagem ao wtrangeiro, pré*mio do Salão, nos primeiros dias de maio. ? LigiaClark, apresentada por Max Bente, alcançando vivoêxito em Stuttgard, Alemanha, com seus "objetos variáveis". * A embalxatrix Sefte Câmara relatando ogrande êxito alcançado na inauguração da mostra deIone Saldanha em Berna com quase todos os quadrosvendidos. * O escultor Bruno Oiorgi ingressando numafase completamente abstrata sobre a qual daremos bre-yemente maiores detalhes. » O arquiteto Henrique E.Mlndlin será o autor do projeto para o pavilhão doBrasil na Bienal de Veneza. * O embaixador da Polo-nia e seu adido cultural interino, Rnssard EIJalkowski,almoçaram ontem com stn grupo de colunistas cultu*rais no Copacabana Palace, reunião a que iníellzmen-te não nos foi possível comparecer. * Ruben Bragaprevendo para o futuro uma possível reforma plásti-ca e artística eom desapropriação de obras das cole*çoes particulares. Completemos, Rubem: "coleções emresidências com mais de mil metros quadrados de áreaou com mais de 50 telas de categoria Inacessíveis á vi*5»Cao publica". * O escultor Bourdelle a propósitodos 400 anos da morte de Miguel Ângelo: "lie é ro*mãntiço, decadente, sem construção, embora eloqüen*te". Parece Ceschlattl em dia de mau humor. * NoRio o pintor e, médico Santiago Americano Freire, ofamoso amigo de Guignard, que veio mostrar suas te-Ia? í P^sramar uma exposição na Petite Galerle. *Dl Cavalcanti a propósito dos comentários que dizemsero cargo de adido cultural multo inferior a sua po-«sao de grande mestre da pintura brasileira: 'fcoBrasil é sempre assim. Se o presidente me tivesse no*meado embaixador, todos diriam que eu nfio estava áaltura do cargo. Aceitei e vou dar gabarito ao cargo "

Conselho do IABt caso Doxiadis*¦

O Conselho Superior do Instituto de Arquitetos doBrasil divulgou sua opinião oficial sobre o contratocelebrado entre o Estado da Guanabara e o arquitetogrego Doxiadis:

"Considerando destinar-se ao técnico nacional opapel secundário de executor de idéias alheias, em con-tradição ao que determina o órgio internacional queregulamenta a profissão de arquiteto, a UIA (UniãoInternacional dos Arquitetos) e que os prazos propôs*tos no contrato pela referida firma demonstram de ma*neira irrefutável a sua nfio autenticidade, resolve: 1)Repudiar de maneira absoluta o contrato firmado; 2)solicitar aos associados do Instituto de Arquiteturado Brasil, bem como a todos os técnicos brasileiros ase negarem a prestar toda e qualquer colaboração áreferida firma na consecução do trabalho que se pro*pos a executar; 3) aconselhar todas as medidas pos-siveis para conseguir a anulação do contrato."

H2." CRilerno CORREIO DA MANHA, Sabido, 20 de Fevereiro de 1064

MúsicaA tr«dlcia farriliavenlan» ni

Tchero-Kiloviquli pod» **robicrvid» »tr«v*« d* todo o-erulo XIX «li a »lu»lld»da,Nn quo dli respeito à penttn-«io d» múKlci de Boelhoven,»»peclalmeiite n* vldn d» Bra*ti-lnvii, de*lsc»*se * Influinelifgercid» peln decisão tomariapelo «rllsla em 1793, d» r»dl-vimo par» sempre em Vlen».D» metrópole musical lua arteatingi» a vlilnh» Bratltliva. O»esforço* e * ambição d» arU-tocrncl» bratlalava, no icnttdode conservar para ai as Intor*macuo*. recente» de Vleni e asicloçue* pessoal» du familia»da Biatlalav» com a» de Vlen».tudo Iv.ii estimulou o interé*.*»« em receber noticias relati-vãmente atual» acerca da vidaruUuril vleneme. E' precisoreconhKtr que o primeiro jor-nai d» sone bancara do Impe*rio AuMro-Húngaro a publicaruma nota sobre Beethoven (oi

DEDICATÓRIAS DE BEETHOVEN

o "Preuburier Zcltuni", d*Hr»tlil»v», em 7 d* abril de17M. Bratlalava foi também *piimalr» cldid* tcheca a tervUltid» por Beethoven onde oartista ofereceu, em 1798, umconcerto no pálido da familiaKeiilevich,

Neste mesmo ano, após a vi*sita a BratliUv», o «énlo intor*Ul compôs • Sonata para pia-no em Ml bemol maior, opus 7.dedicada à tua dliclpula Ba*betta Kelevlch, "como lembran*«a da permanência dela emBratlilava".

Nio te exclui o fato de queBabetta o tenha apreienttdo econdusldo também à cata drInocenclo Odetcalchl, comuuem ela ae caiara em 1801,em Bratldava. Com tal caia-mento, a múilea de Beethovenobteve na cidade um firmepò»to, podendo sistemática-mente penetrir, d»«de ali, natocledade br»tlilaven»e.

Beethoven nio »e esqueceudt Babetta nem meimo quan*do e»t« era cauda t, por oca-«tio do ciumento dedicou-lheo concerto pir* plano em DOmaior, que ficou pronto emI7M, Impresso com a dedica*tória. Se contlderarmo» que adedicatória na» composições d*Beethoven era aguardada poruma iérie de Intertiudoi donumeroH circulo de amigo» econhecido» do artUta, a dedl-catórli du pequem» varia-eOe», ep. 34 — terceira com-poilcio — • Babetta, em 1802,confirma a» relações excepclo-nai» entre ambo». Provável-mente o compositor viu neis»mulher nio io uma Intérpretemagnífica, eomo também umixtraordlnirio elemento dlvul-gador de tu» obra.

O Interéiie por Beethoven epor algumti de íun obra»abriu-lhe pauigem triunfei emBratlilava, com o gênio aindaem vida. A esta tradição pôde

NOTICIÁRIO

A Campanha do Defesa doFolclore Brasileiro realizaráno Auditrtrlo do Ministério 'daEducação e Cultura, no pró-ximo dia 3 do março, as 18horas, a aula inaugural doCurso Vivo de Folclore. OCurso se constituirá de palas-trás seguidas de apresentação

TeatroInforma-nos Robin Tudor

que no momento em que 46atores, pessoal auxiliar e cin-co toneladas de cenários e tra-jes deixarem Londres por viaaérea com destino a AméricaLatina, essa companhia, espe-cialmentc organizada para re-presentar obras de Shakcs-peare, terá passado por todasorte de provas e estará maisdo que pronta para apresen-tar funções teatrais do maisalto gabarito.

Depois dc sete semanas dcensaios intensivos em Londres,subiu o pano em Brishton, ei-dade da costa sul da Ingla-terra, para que os atores des-sem uma pré-estréia dos#pro-gramas que encenarão na Ci-dado do México, Caracas, Bo-gota, Quito, Lima, Santiago,

de grupo folclórico. A primei-ra palestra será feita peloprof. Renato Almeida, do Con-selho Nacional do Folclore, só-bre o Bumba-meu-boi.

— No dia 5 de março, a pas-sagem do aniversário do nas-cimento de Villa Lftboi, a Rá-dio Roquette Pinto transmiti-

rá programas especiais emhomenagem ao grande compo-sitor brasileiro, Dessa maneira,ks 10 h. da manhã a PRD-5transmitirá em produção deVera Brito, "Nomes Famosos",focalizando o muslclita. As 30horas, Arnaldo Estrela eatarána série "Recitai» da PRD-5",

facilmente ligar*»* a Inclplan*I* Anoclaçlo de Múilea Sacra,tóbrt a qual, em itguldt. quan-do do primeiro concerto em1133, produilii um impacto dl-reto com a m»nlfe»taclo de tu»

1 nha artintlca, apresentando «"Batalha junto i Vitória", deBeethoven.

A música de Beethoven, Jin» época do «óculo XIX cnfel*tlçiva o» ouvinte» e, na vidade Bratl-tav», »e minteve em

Rermanente continuidade até

oje.Um capitulo importantitsimo

t>«» relicóci do gênio imorUlcom a Tchoco-Eslováqul» riu-nlflc» a amliade que o unia» família d» Condensa Teresade Brunswick e sua visita aopalácio de Dolnl Krupa. Aliencontrou-se também com aCondes»» Julleta de Gulcchlar-dl a quem dedicou algumas dusuas obras.

Os especialistas falam ainda«cerca das relações de Ludwig

interpretando Villa Lobos. Por(im, as 22,10 horas, em produ-cio do Lourdes Heitor de Sou-za, a Roquette Pinto transmi-tlrá, em "Autores Eternos",aspectos da obra e Oa vida docompositor.

— Na Secretaria do Conser-vatório Brasileiro de Música,

van Beethoven eom JohinnNtpomuk llummel, nascido emBratlalava, a com outro» irtli-Ia», com a» família» nobre», o»Keglevlch, o» Brun«wlck e otErdody, d* marcante Indiciouetlhovenlana, bem como doreflexo deita tradição na litera*lur* amena tcheca e *«lov»c»,

Em Julho, a» terra» de Piei-tany, foram canário de umaconferência de trê» dia» aque compareceram muiicólogostrheees, deitlmda a tratar daeittda de Beethoven no» local»em que esteve o gênio paraviilttr teu» amigo» da nobre*ia. Na Vila "Bacchui", ondereildlu durante aua citada emPiettany, no verlo de 1801, foidescoberta uma placa comemo*i ativa eom a inicricio em et-lov«co e em alemio. Roall-ou-ae ainda uma expotlclo "Be-elhoven e nona terra", alémda ipreienUelo d* dolt con-certo» dedicado» k obra* dogênio.

a Avenida Graça Aranha, 57,12.° pav„ acham-se abertas asinscrições para o habitual Con*curso de InicUolo Muaical,para crianças de 4 a 8 anos,a realitar-se no dia 18 de mar*ço próximo.

Informaeóe» pelos telefone»:22-0380 e «5501.

SHAKESPEARE PARA A AMÉRICA LATINA

Buenos Aires, Montevidéu, SioPaulo e Rio de Janeiro.

Para quase todos os mem-bros da companhia, inclusiveas duas principais figuras, sirRalph Richardson e BárbaraJefford, esta será a primeiravisita á América Latina. SlrRalph disse-me estar profun-damente interessado em fazeressa viagem. Já representouna Europa, África, Austrália,Nova Zelândia e toda a Amé-rica do Norte, mas jamais naAmérica do Sul.

A tournée marca tambémsua volta ao repertório sha-kespeariano, depois de algunsanos de ausência. Julga SirRalph que desempenhar pa-péis nas obras do grande bar-do constitui o melhor exerci-cio possível para um ator.

Exige muito brio, esforço maisduro que o comum isto por-que Shakespeare é dramatur-

So muito exigente, e que põe

prova toda a capacidade doator.

Em palestra, Slr Ralph mos-trou-se espantado com a aten-Cio mundial suscitada pelo IVCentenário do nascimento dobardo. Shakespeare parececontinuar a ser uma fonteinesgotável de admiração. Pa-rece-lhe que . há uma granderenovação do interesse pelosseus trabalhos, talvez relacio-nada com a revivescência ge-ral do interesse pela arte dra-tnática.

Há pouco mais de um ano,Sir Ralph apareceu com Bar-bara Jefford em uma repre-sentaçfio londrina da obra de

Luigi Pirandello, "Seis Persona-gens em Busca de um Autor".Miss Jefford, no entanto, espe-cializou-se no teatro clássico,principalmente nas obras deShakespeare. Nenhum dos pa-péis que representará na via-gem é novo para ela.

Os papéis de Forcia, Violae Lady Macbeth sio os seuspreferidos nas obras de Sha-kespeare, mais a peça quemais lhe agrada é "Antônio eCleópatra", o qual nio teveocasião do representar atéagora.

Miss Jefford, assim comoSir Ralph, está habituada aapresentar-se perante públicosestrangeiros e nio prevê ne-nhum problema em seus de-sempenhos perante a platéiasul-americana. De qualquer

modo, a experiência lhe enst*nou que as obras de Shakes-peare elo muito conhecidas noestrangeiro.

A companhia foi formadaespecialmente para a viageme todos os atores que a inte-gram possuem grande expe*riéncia no desempenho dasobras de Shakespeare, seja nofamoso "Old Vic", seja no pró-prio local do nascimento doShakespeare-, Stratfort-upon-Avon. Os trajes e os cenáriosforsm especialmente desenha*dos para a tournée.

A companhia visitará SioPaulo de 13 a 17 de abril e oRio de 18 a 22 do mesmo més.Em seguida, viajará para Lis-boa, Madri, Paris, Atenas aRoma, antes de voltar a Lon*d res.

VAN JAFA

Televisão É SÓ TORCER UM BOTÃO

Consta que a Excelsior vaimontar um show exclusiva-mente dedicado às grandes fi-

guras da bossa-velha, em queaparecerão Sílvio Caldas, Or-lando Silva, Ciro Monteiro,Moreira da Silva e Joel deAlmeida. Estes três últimosdeixaram a emissora de Ipa-nema, mas sio' consideradosimprescindíveis no programaem questão. Acreditamos nomais amplo sucesso da inicia-tiva, pois não se iludam ossenhores da TV e os crentesnos ibopes: a maior parte dopúblico telespectador é cons-tituida de pessoas de idademadura. Mocldade não gostade ficar grudada ao vídeo. Euma questão física, glandular.Corpo de moço exige movi-mento. Pessoa de mais idadeé que adora repimpar-se numapoltrona e ver desfilar gente,coisas, assuntos. Televisão ópara a maturidade e a infãn-cia. Criança goste porque nãoé livre de sair para a rua ouo Jardim ã hora que quer.Tem que ficar mesmo dentrode casa em certas horas, entãoencontra no vídeo o mundoJá de fora, a agitação que atn-da não lhe é permitida. OsJovens preferem ir ao cinema.

Gostam é de ir. Mas depoisde vivermos uma boa quanti-dade de anos, nada melhor doque o espetáculo vir a' nós,comodamente, em nossa casa.Não precisamos mais enfren-tar a batalha da condução, aalta dos preços, o trabalho denos vestirmos todos. Nadadisso. A distração vem a do-micilio, é só torcer um botão.Viva a TV. * Uma boa pedidapara esses shows de músicamais antiga seria Jorge Fer-nandes, com suas belas can-ções de Heckel Tavares. Maso cantor pertence à Rádio Na-cional. E falou-se aí de umcerto decreto. Com a palavraJúlio Hungria. • Noel Cowardé um autor admiràvelmenteadaptável à televisão. OGrande Teatro da Tupi pa-rece ter compreendido bemisso. Vimos domingo "OsAmigos", em duas partes, comIsabel Teresa, Beatriz Veiga,Sérgio Viotti, Carlos Albertoe outros. Espetáculo bastanteagradável, adequado, positivo,com Isabel Teresa no seu me-lhor. * Muito apreciada a dan-ça do Bigorrilha, no "ShowRonald Goltas" da TV Rio, do-mingo. Excelente cenografiade Denys Gray, um grupo ca-tegorizado de moças e rapa-zes dançando, marcação bemfeita. Agradável para olhos e

ouvidos. * A série de filmes"Combate" foi a primeira co-locada no índice de audiênciado IBOPE. O que, para mim,não significa elogio, mas simque naquela hora houve maisgente sentada diante do vídeo,com vontade de assistir algu-ma coisa, e que ligou para aTV-Rio. Não quero com issodizer que os referidos filmesnio prestem. Ao contrário.Prestam, sim. Alguns sio bas-tante engenhosos. Mas o fatode serem os mais assistidosè que nio me convence, emabsoluto, de que por isso se-jam bons. O público nio énada exigente... * José Mes-sias c Oliveira Filho deram umshow de coragem no ShowCarfen do Canal 9, dizendoas suas verdaaes sobre músl-cas de Carnaval e dlsc-jockeys.* E ji que falamos em Car-naval, os Espetáculos Tone-lux atingiram alto padrão deesplendor, na época pré-cama-valesca. Aliás, nota-se multoagora, em nossa TV, essa ten-dência para os espetáculos lu-xuosos, vistosos, teatrais, tipoMoulin Rouge. * E lamentover um cantor como Joio Dias

que merecia, com aquelabonita voz que Deus lhe deu,ter um programa lnteirinhoseu, com músicas exclusivas

perdido no meio da foliacarnavalesca, como o vi, tan-

tas vezes, igualado aos demais,cantando músicas vulgares en-tre alguns cantores sem ne-nhum valor... * As escadasque durante tanto tempo fo-ram uma constante na absur-da decoração dos musicais daContinental, agora estão noJornal Excelsior. Ainda maistoscas. Aquilo obedece a algu-ma instrução partidária? Niocombinam em absoluto como lindo relógio antigo, que alise vê ao.mesmo tempo. A im-pressão que se tem é de queo estúdio está de mudança eos móveis mais dispares seencontram provisòriamen-te juntos, i espera do carre-gador, O efeito é muito feio.Ainda se fossem escadas artis-ticas, trabalhadas... Masaque-Ias nio enfeitam coisa nenhu-ma. Lamento observar queaparecem também como cena-rio de A Verdade de CadaUm". * O Repórter Continen-tal não é bobo nem nada.Lança novidades antes dos de-mais. Caracteriza-se por gran-de variedade dos assuntos.Tem até horóscopos. E hágente que acredita. * DercyGonçalves é uma das aquisi-ções mais felizes da TV, nosúltimos tempos. Viva VovôDeville conta com o privilé-glo de exibi-la. Ela é, inegii-velmente, uma figura imp-es-slonante. Mas há Dercy e Der-

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Hitchcock sabe o quo diz. Sean Connery sabe que c bom ouvir um mestre,seu diretor cm Marnie, c suspenso psicológico que Alfred está construindopara a Universal, que sabe como c lucrativo distribuir um filme dc llitch: •anterior foi The Birds (Os Pássaros), que não foi nada dispendioso (as truca-gens custaram mais que o elenco), c, em oito meses dc circulação domestica(lançamento em abril dc 63), pôde render cinco milhões dc dólares, só atédezembro e só nos Estados Unidos. (Melhor negócio, ainda, foi o da Para»mount. com Psycho: produção dc pouco mais dc meio milhão c que, só nomercado doméstico, apurou nove milhões dc dólares na bilheteria). Em Marnie,Hitchcock repete "Tippi" Hedren, a única estréia (invenção hitchcockiana)cujo nome vem entre aspas (ou apóstrofos?) enlrc quantas existiram ou exis»tem. Já Scan Connery é u ator, famoso da noite paia o dia, dc Dr. No c FromRússia with Love, duas aventuras do agente especial 09 ou James Boncl, tirocerto cm qualquer bilheteria. Scan Connery, por sinal, vai dc Hitchcock a JohnFord, que o quer para protagonista do filme que fará baseado cm obra auto»biográfica dc Sean 0'Cascy, outro irlandês ilustre. Em Marnie, ainda, Hi«tchcock está empregando um novo tipo de iluminação para filmagem cm cô-res. A nova técnica, durante meses seguidos, íoi desenvolvida e aperfeiçoadapor Robert Burks, fotógrafo de todos os filmes (menos Psycho) realizadospor Hitchcock nos últimos dez anos. Elimina praticamente todos os sinais cio-máticos excessivos e consegue uma reprodução fie), sem manchas ou esmaeci-mentos das cores naturais. O processo utiliza difusores de vidro de diversas in-tensidades, aplicados às fontes luminosas normais (lâmpadas, refletores); emvez dos holofotes tradicionais, são empregadas luzes mais suaves e difusas. Burk»afirma que os novos difusores de vidro fiado rompem os contrastes c criamsombras luminosas. Assim, Marnie está, desde já. na história da tecnologiacinematográfica c inelutàvelmente, como filme dc Hitcli, estará entre os

melhores do ano cm que fór exibido

cy. Uma, a dos casos, das hls-tórias, dos ai, com aquelamímica fisionômica impressio*nante, toda especial, é única.Mas, de repente, ela descambapara a Perereca da Vizinha eentorna o caldo: Reverte itcondição de cômica para umgrande público, que só podeser considerado grande emextensão. * Dia 3 teremos naTupi a nova série de filmesEspionagem. No mesmo dia,novo programa humorístico,as 20,55 horas, com redação deGlauco Ferreira e Melo Jú-nlor. Que tanta graça é essaque as emissoras encontramassim com tanta facilidade pa-ra jogar em cima do público?Senhores! graça ó coisa rara.* Danny Thomas, filmes pa*ra jovens, é a nova apresen*tação da Tupi, is 19,20, terças*feiras. As 18,45, no mesmo dia,Fireball XL-5, Pelo nome seimagina o que seja. O inte-ressente é que nele sio exibi*das marlonettes eletrônicas,pela primeira vez. * E nãopercam a Noite de Gala, nasua estréia, a 16 de março.Pelo que se está preparandona emissora do Posto 6, nin-guém se arrependerá de ver.Convidada, assisti a algumasgravações em vtdeotape. Re-pito: não percam!

. LASINHA LUIS CARLOS

CinemaCores de Michelangclo

• Já está em fase dc montage o úl-timo Antonioni, primeiro em cores na car-reira de Michelangelo, II Deserto Rosso,iniciado a 10 de novembro. Todas as cenasíoram feitas em exteriores, na cidade dcRavena, com fotografia de Cario di Palma.Monica Vitti, antonioniana sempre, e o In-glês Richard Harris, mais Rita Renoir e Xe-nia Valderi estão no elenco.

Dez vezes Gasenian

• Vittorio Gassman, depois de II Mat-tatore, pegou o gosto dos papéis múltiplos.Fará mais dez num só filme, Parliamo diDonne (Falemos de Mulheres), um em cadaepisódio da narrativa que corre toda a gamasocial no exame da psicologia do sedutor, fNova cargado aristocrata ao.operário, do comendadorao trapeiro, de um chefe de secção do Mi-nistério a um prisioneiro. Dez vezes sedu-tor, Vittorio tem à sua disposição, princi-palmente, Sylva Koscina, Eleonora Rossi-Drago, Antonella Lualdi, .leanne Valerie,Maria Fiore e Giovanna Ralli. E, como ri-vai ou cúmplice, Walter Chiari. O diretor,estreante: Ettore Scola.

relações nlpo-amcricanas. Há pouco, o mes-mo Mifunc-, sob a direção do excelente Ku-rosawa, foi o intérprete de uni filme ba-reado tm um drama de suspenso america-no, High nnd Low.

Talvez Pia (filha dc Ingrid)

• Anthony Mann, que terminou himeses The Rise and Fali of Roman Emplrepara o produtor Samuel Bronston, está emLondres, preparando nova realização, TheUnknown Battle. No elenco: stcphen Boyde Elkc Sommer, já garantidos, e possível-mente a filha de Ingrid Bcrgman (do pri-meiro casamento), Pia, se os ensaios cor*rerem bem. Pia Bergman está uma bonitar.ióça, parecida com a mãe.

Um americano no Japão

• Charlton Heston foi convidado a in-terpretar (e co-produzir) um filme japo-nès, Shuten Doji, ao lado de Toshiro Mi-fune e sob a direção de Hiroshi Inagaki.Filmagem prevista para o próximo ano. por-que Heston, no momento filmando MajorDundee sob a direção de Sam Peckinpah,ainda terá de fazer o papel de Miguel An-gelo em The Agony and the Ecstasv, ex-traido por Philip Dunne do livro de IrvlngStone. Shuten Doji narrará a história deum comandante holandês (Heston) que, ten-do naufragado seu barco, alcança a cosiado Japão e trava conhecimento imediato comum bandido da região (Mifune). Pelo vis-to, vSo-se estreitando cada vez mais as cine-

• Tony Richardson, sempre em cola-boração com o teatrólogo e screcn-wrlterJohn Osborne, na Woodfall Productions, vailançar-se a outro Inesperado empreendimen-to — uma versão nova de The Charge oflhe Light Brigadc (A Carga da Brigada Li-geira). Há quase trinta anos, Michael Cur-tiz fez um clássico do cinema-aventura apartir do mesmo episódio histórico, da Guer-ra da Criméia, inspirado num poema de^Tennyson. Errol Flynn era o herói, comOlivia de Havilland para as cenas român-ticas; ea carga dos lancciros, no final dofilme, continua sendo uma antológica ,(elonga) seqüência de grade cinema, E curió-sa a reviravolta estilística na carreira doRichardson & Osborne, lideres no teatrodos "angry young men" e que, após leva-íem à tela esse tipo de teatro (Look Baekin Anger/Odeio Essa Mulher; The Enter-tíner), ascenderam surpreendente ao nívelde uma esplêndida versão dc Tom Jones,de Fielding. Libertaram-se, ou descobri-ram, finalmente, o cinema. E, para conti-nuar no rumo certo, vão fazer agora TheCharge of the Light Brigade: muitos ml-lhões de dólares, Technicolor, Panavislon.

RádioO sindicato funciona. O sin-

dicato não funciona. Os ra-dialistas não chegaram até ho-je a um acordo sóbre a efici-ência do sindicato até mesmoporque o próprio sindicato atéhoje não se definiu quanto àsua eficiência. Êle às vezescresce e vibra e serve à cias-se eomo ela precisa e pede. Emoutras ocasiões omite-se inex-plicàvelmente e fecha-se atrás

SINDICATO PRECISA FUNCIONAR

TOM, TOM,TORA!

A senha era "Tigre!", ca-•so o terrível ataque, me-

ticulosamente preparado,obtivesse sucesso. Eis a

história completa, extraída

de arquivos secretos japo-nêses, do ataque a Pearl

Harbof, revelada após 17

anos de pesquisas. Em Se-

leções de fevereiro, já à

venda em tódás as bancas.

de um» porta inviolável que osepara então dos problemasem pauta. A Rádio MayrinkVeiga, todo mundo sabe, estádevendo dois meses de saláriosaos seus funcionários, a RádioMauá e a TV Continental pa-gam quando podem. O sindi-cato não sabe disso. Está ino-centemente sentado na sala dodiretor da Rádio Nacional fa-zendo um trabalho bonito, éverdade, mas totalmente esque-cido dos seus deveres. O sin-dicato precisa encontrar maisfreqüentemente os problemasda classe, principalmente quan-do esses problemas exigem so-luções imediatas. Foi criadopara isso.

Com prefácio do governadorCarlos Lacerda, a Rádio Ro-quette Pinto vai lançar pròxi-mamente um volume contendodez crônicas de cada um dosescritores que integram o pro-grama Vozes da Cidade, sérieliterária que a emissora oficialãa Guanabara transmite todosos dias às 9h, 12h, 18h55m e21h. O livro reunirá crônicasde Carlos Drummond de An-drade, Cecília Meireles, Henti-que Pongetti, Genolino Amado,Manuel Bandeira, Oto Lara Re-sende e Rubem Braga.

Sim, o ano passado foi bas-tante bom. Quem diz isso éRoy Disney, o Irmão mais vá-lho de Walt que se encarregade financiar os projetos lma-ginados por este. O êxito dasociedade te evidencia nos li-vros comerciais da empresa

que acusam lucros cada vezmaiores. A renda bruta da em-presa dos Disney de 19S3 a1964 aumentou de oito milhfiesde dólares para a fabulosa cl-fra de quase oitenta e dois mi-lhões. Os lucros auferidos em1963 ascenderam a mais de seismilhões e quinhentos mil dó-lares o que representa um re-corde. Os dois irmãos vivemmuito bem entre si. Walt Dis*ney projeta seus filmes e ou-trás' iniciativas e Roy se en-carrega de negociar com osbancos e tratar do lado finan-ceiro desses planos. Roy temperto de nove anos mais queWtlt. Já trabalhava quando oirmão mais maço era aindasimples adolescente. Walt fun-dou sua companhia produtorade desenhos animados e poucodepois, em 1923, seu Irmão ne-Ia ingressava como sócio.

Um velho boato pode se con-firmar muito breve se o Re-pórter Esso deixar a RádioNacional. A locutora Maravi-lha Rodrigues grava hoje oleu primeiro programa na RJB.Deve estar entrando no estú-dio às 16h30m. A Rádio Nacio-nai resolveu carregar na taxaa ser descontada do caehet detodo e qualquer artista que seapresenta na TV. Agora umaquarta parte da emissora. Di-retores da Rádio Globo esta-riam criando problemas paraos funcionários de mais de dez.-nos na Rádio Eldorado. Rei-naldo Jardim encara as nove-

Ias' da Rádio Nacional comoUm problema sociológico. Su-biu a verba do Repórter JB.Os biscoitos Marilu vão trans-ferir seu prestígio para outroprograma da mesma emissora.

Podemos Informar em tomconfidencial que o Repórter JBestá nos planos do Banco Na-cional de Minas Gerais.

JÚLIO HUNGRIA

Vida CulturalCONFERÊNCIAS

SÓBRE O ANO DA SAÚ-DE NA OB — No prãximodia 5 de março, às 18h, nasede social do Centro NorteRiograndense. Av. Rio Bran-co, 257, sala 810, falará o dr.Raimundo de Brito sobre otema. "O Ano da Saúde noEstado da Guanabara".

CURSOSCURSO DE FOLCLORE

— Será iniciado a 3 de mar-ço próximo, às 18h, no audi-tono do Ministério da Edu-cação e Cultura, o Curso VI-vo de Folclore, que será mi-nistrado em aulas mensais;s3guindo-se a cada uma exi-bicões dos seguintes grupospopulares. Bumba-meu-boido Maranhão; Afoxe e ca-poeira da Bahia; Cantadoresd0 Nordeste; Pastorinhas;Mineiro-pau; Folias de Reisda Guanabara; Caboclinhosde Pernambuco e Guerreirosdc Alagoas,

VARIASENCERRAMENTO DE

CURSO NO DEPARTAMEN-TO DE CULTURA — Ssrárealizada, hoje, às 16n, a so*lenidade de encerramento doCurso de Ãperfeiçoamsntoda Escola de Dança do De-partamento de Cultura daGB. Cerca de 40 alunos parti-ciparam do curso, incluindo-se, entre eles, professores vin*dos de outros Estados, O Cur-so compreendeu aulas de Psi-cologia Infantil, História da

¦Música, Interpretação, Téc-'nica de Ballet, Teoria Aplica*da ao Movimento, Dança Mo*

"derna e Folclore, matériasque foram ministradas res-pactivamente, pelos seguintesprofessores: Cinira Menezes,Eurico Nogueira França, Gi-anni Ratto, Beatriz Consue-Io, ítala Moreira, LourdesBastos e Renato Almeida.

Vida CatólicaSÃO TEÓFILO

Conta a Igreja, entre osseus mártires mais venera-dos, os Santos Teófilo, Satur-nino e Bevocata, cuja fé cris;tã resistiu a todas as amea-ças e torturas contra eles pro-movidas pelos tiranos.

Naturais de Viana do Cas-telo, viveram eles algum tem-po no paganismo, até que seconverteram ao cristianismo.

Essa conversão motivouprovidências das autoridades,sendo Teófilo e ssus compa-nheiros convidados a com-parecer perante o imperador.

Os algozes tudo fizerampara que os recém-converti-dos renegassem a fé, mastodos três ficaram firmes emsua crença.

Esgotados todos os recur-sos, íoram elas submetidosa diversas torturas, ssndopor fim condenados à morte;não se sabe se durante asexta ou sétima perseguição

. contra os cristãos.Dessa íorma se consumou,

afinal, seu glorioso martírio,

deixando eles belos exem-pios de íé no cristianismo.

"A união que de«e sem-pre reinar dentro das pa-redes domésticas, nasce dovinculo indissoliíuel e dasantidade própria do ma-trimónio."

JOÃO xxm

SANTOS DE HOJE

Rufino, Hilário, Caio, Ro-zendo, Siviardo, Leão, Jo-vita.

HORA SANTA EUCARÍS-TICA — Amanhã, domingo,às 16h, no Santuário Nacio-nai da Adoração Perpétua,Matriz de Santana, será raa-lizada a Hora Santa das Paro-quias de N. S. da Guia (Linsda Vasconcelos) Senhor BomJesus (Penha); São Sebas-tião e N. S. da Conceiçãoe São Justino (Lucas) e SãoSebastião (Haddock Lobo).As Paróquias deverão com-parecer com representantesde todas as associações re-Kgiosas e paroquianos em ge-ral.

Lima não maisseria a capitaldo Peru

Lima possui atualmente mui-tos problemas sérios que tor-nam sua vida, como capital, dl-'fícil. Este fato influiu sèrla-mente na decisão de começara pensar em eleger como ca-pitai uma outra cidade do Pe-ru. A nova capital poderia serna região de Urubamba, emsua confluência com o RioTambo.

0 caso dotraficantede drogas

Gilberto Coscia, o traficantefrancês que entregara 60 qui-[os dc "heroina" ao embaixadormexicano, Salvador Pardo Ro*iand, em Paris, estaria refu-qiado na Itália oU na Suíça.Há dois dias, quando jantavacom seu cúmplice Jean BatistaGiacometti, graças a um miste-rioso chamado telefônico, con*seguiram fugir antes da che-gada das autoridades policiais.

[ Oportunidades de hojeSábado* 29 de fevereiro de 1964

OS QUE NASCEM HOJE — São pessoas quese adaptam facilmente em qualquer sociedade oumeio; excelentes trabalhadores, e sempre anciosos

para alcançar uma nova meta. 'Devem entretanto

ser mais precavidos e estar sempre preparados paraos dias menos fartos. Poderão tornar-se grandes mé-dicos, professores ou engenheiros.

• CARNEIRO - Março 21a abril 20 — Será de grandeimportância estabelecer basessólidas no dia de hoje paraque seus esforços náo se per-cam. Faça mudanças em seusplanos, se assim se fizer ne-cessário, mas antes de dar ini-cio a qualquer empreendimen-to. • TOURO — Abril 21 amaio 21 — Vênus em posiçãoextremamente favorável. Colo-que em evidência sua capaci-

dade realizadora. O seu cora-ção estará pronto para rece-ber grandes alegrias. • Ct-MEOS — Maio 22 a junho 21— Mercúrio influenciará todasas suas ações no dia de hoje.Dê especial atenção aos deta-lhes, porque eles provarão serde grande importância para so-lucionar seus problemas. •CÂNCER — Junho 22 a julho23 — Saiba utilizar-se do auxi-lio que os astros lhe propor-cionarão no dia de hoje. Colo-que em evidência sua sociabili-dade e vontade de vencer. •

LEÃO — Julho 24 a agosto 23— Verifique todas as delibera-ções tomadas durante o decor-rer da semana e veja quais asque necessitam de alguma mu-dança. Não entre em acordosantes de verificar todas assuas possibilidades. • VIR-GEM — Agosto 24 a setembro23 — Não deixe para amanhão que pode fazer hoje. Colo-que suas. obrigações em dia,para que na próxima semanapossa dc.Ucar-se inteiramenteaos novos problemas que irãosurgir. Trabalhe com afinco •

persistência. • BALANÇA —Setembro 24 a outubro 23 —Náo se deixe impressionar pelaaparência superficial dos acon-tecimentos; examine-os profun-damente, para só depois esta-belecer sua opinião e as medi-das a serem tomadas. • ES-CORPIAO — Outubro 24 a no-vembro 22 — Frecate-se con-tra viagens longas. Procure to-mar têdas as decisões na par-te da manhã e reserve a segun-da metade do dia para plane-jar os passos que terá de to-mar dentro cm breve. Evite

excessos à mesa. • SAOITA-RIO — Novembro 23 a dezem-bro 21 — Não viva num mundode ilusões, seja realista e en-care os acontecimentos comorealmente aparecem, e lembre-se que é sempre melhor umpássaro na mão que dois voan-do. • CAPRICÓRNIO — De-zembro 22 a janeiro 20 — Se-rão especialmente favorecidosno dia de hoje professores,alunos e médicos. Em conferências, reuniões ou negocia-ções, discuta os assuntos de-sapaixonadamente, dominando

em todos os momento» suasemoções. • AQUÁRIO — Ja-neiro 21 a fevereiro 19 — Tal-vez você tenha de tomar dectsoes de grande importância nodia de hoje. Use seu sensode equilíbrio e sagacidade. So-pese cuidadosamente todos osprós e contras e só depois dêsua resposta. • PEIXES —Fevereiro 20 a março 20 — Umdia excelente pára novos em-preendimentos. Náo se deixeabater por algum revés; mo»*tre-se persistente c alcançaráo quo tanto almeja.

ICORREIO DA MANHA, Sábado, tt dt lavard.ro dt 1164 2.° Caderno

Correio Feminino Sociais Vida ExcursionistaYLCLÉA

OLHO VIVO NO ROSA!V a rccomendi-lo de Paris

porque, ainda éste ano, o rosavil continar a imperar. Nâo«ircssivo. thacHlnt, como nti-tri dois últimos anoi. Mas simdoce como o dot bebês, trtn-qliilo, tereno. E, ttqulnho. Dartbtça aos pós, t moda é rosa.Eit o qut mostrou Paris, tln*dt esta temtnt:

A mtquiligem será rostdt,• batom rosa, meimo.

Bolsas e tipitoi, ttmbém«urgiram revolucionários: cmcrocodilo, rott-tutve.

O brtnco entrt em comblnt*Íio

com o rost, fazendo umôgo delicado, lumlnonso, paraet dltt de tol.

Ot tecidos, quite todot nanova técnlct do. "nio tmirra*tt", tlntétlcoi, tubiiitutm da «y..mineira perfeita ot nttunii •puros. O mtlt itniiclontl (oio tipo gtie, multe undo porChtntl cm tua eelttlo.

O chltmn voltou a dominartt cabeças bem ptntttdit daimtnequlns, suivlnndo a linhada nuca.

Grtndti cibouehoni dt pe*cins vtrmtlhti, o detalhathtck dai eombtntções tuivei.

Tudo liso, você vil usar dtn-tro tm pouco. Tudo Isto já vilcomeçtr a itr tiboetdo emnositi vitrinti «legantei.

Razões paraum bomcafé da manhã

Na maioria das famílias, amãe aceita que os adultostomem o café da manhã con-forme sua preferência, sejaleve ou abundante, e atémesmo que não queiram fa*zé-lo. Mas todas as mães domundo são unânimes cm exi-cir que os filhos pequenosfaçam um excelente desje-jum, nutritivo e capaz dcfornecer as energias neces-«árias para um bom começodc dia.

As mamães sabem que naidade do crescimento, e coma fantástica atividade físicadiária, as crianças não podemdeixar de alimentar-se bem.É fácil comprovar que mui-tas crianças que não tomamo café necessário, dc manhã

Espanhavende chádo Brasil

Madri (FP-CMi — Apesar daEspanha e da União Soviéticanão manterem relações diplo-máticos, o intercâmbio comer-ciai dos dois paises ancançacifras significativas. Em 1963,a Espanha comprou à URSSmercadorias no montante de17,3 milhões de dólares, e lhevendeu 785.000 dõlares.

O intercâmbio comercial his-pano-soviétlco mudou de fisio-nomia nos últimos 4 anos: en-quanto em 1960 houve um sal-do de 3 milhões de dólares, afavor da Espanha, no ano passado houve um déficit de maisde 16,5 milhões.

Em 1963, a Espanha impor-tou da URSS graxas e azeitesvegetais, açúcar, pasta de pa-pel, minerais, madeira, carnee pescado; e exportou café,frutas, chá, vinhos e licores.

Na lista do intercâmbio fi-guram produtos procedentesda América Latina.

A Espanha comprou açúcarcubano (215.000 dólares) e ven-deu chá e erva-mate da Argen-tina,-Paraguai e Brasil (25.000dólares).

ficam de mau humor até ahora do almoço, e a cada mi-nuto que passa, esse mau hu-mor aumenta. Ficar tantaahoras sem alimentar-se ade-quadamente não convém.

Um bom café da manhã,composto basicamente decereal com leite, fruta, pãoc média fornece rapidamentea suficiente energia para asatividades matinais. Para ascrianças, que passam o diana escola, ou simplesmentebrincando, òstes nutrimentogsão dc grande importância.

Um desjcjum de que par-ticipa um cereal é fascinantepara as crianças, porque elasadoram ver no prato os fio-cos douradinhos, e divertem-tem-se com o barulhinho quefazem na boca ao mastiga-los. Os cereais possuem,também, uma qualidade es-pecial: despertam o apetitedas crianças.

SUGESTÕES•Há um provérbio quediz: "Se quer ter um diabom, comece alimentando-se

bem". Ninguém melhor queas mães dc crianças ativassabem como este provérbio éexato. Depois de longas ho-ras de sono, as crianças pre-cisam de um café da manhãnutritivo. Por exemplo, umque inclua cereal com leite,capaz de dar-lhes a energianecessária para as próximashoras de atividades. Parafornecer aos seus filhos umcafé da manhã cem por cen-to adequado, basta acrescen-tar ao café normal que életoma, um prato de flocos demilho com leite. Estará dan-do-lhes vitaminas, minerais,proteínas e energia.Cada um dos alimentosque formam um bom café damanhã fornece certa quanti-dade de valiosos nutrimen-tos. As frutas citricas (la-ranjas, limões) são ricas emvitamina C. O pão e a man-teiga, ou margarina, dãoenergia; e o leite fornececálcio, proteínas e vitaminaA. O que aumenta o valornutritivo deste café da ma-nhã é um prato de flocos demilho, com leite, que fome-ce grandes proporções decálcio, fósforo e ferro.

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i taat aejti Jotquim ftr*ataeta Bardai*, Jata ciuffo. mi-(utl Ouaha Unae, JOIla rt-atn*M, NUMA Oaulltaro d* Moral*.Otlnter* Ruktrti, Manoel Ttraa*

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BPeHHi '

Um tubinho simplíssimo de CASANDRA, em mous-sellne gaufree, rosa. Gola enviesada arrematando

em nó sobre o ombro

AssociaçãoInapiária deProfessores

Esteve em audiência como presidente do Instituto dosIndustrlários, sr. Ney Ger-hardt, uma comissão da AIP,para entrega de um memo-rial solicitando a imediataexecução de recentes decre-tos presidenciais na pasta daEducação, inclusive o quecriou a CANDEC, campanhapara fundação de ginásiosnas empresas.

Estão convocados todos osmembros para a eleição danova Diretoria da AIP, naquinta-feira, dia 5, ás 15h30mem primeira convocação, e,em segunda convocação, e,qualquer número it 16h . de*vendo ser dada posse ime*diatamente.

.1 ¦ < f u. í.V-V:,\'S;> ' ¦:/«' ¦ -Jm\

WUUtm tirai* t Maaréa II*mkt — "TtMKorrtrta, enitra, ettalTtntriet attallelet det gt>tttet Wlllltra atraio a HuardoOlrtto. Wlllltra 4 netto tempt*Bbttro 4t rtdttto enquanto qutttu Inalo 4 ebtft dt divido noIrwututo BntUtlro «a Ctft. Ptlotr-tnw rtMbtrtm vártM étttent*trttitt Ot eartBho • tprtea porptrt* dt tmlgM • firallltrtt-

AnlTtrtwteu qulata*ftlra UHI*ata o rauUttre HiarO Cetu, «i*prttlOtat* de Tribunal Ouptrleraititoni. figura Ot raareanttttuatto tra ntttM ratlM Juridl*eet, o mlnlttre Cdaard Oett* m*Mbtu ae wimJ* do tranteunodtqutltj data laotatrat ftlldta**»tt.

DATAS INTIMAS

¦•ttrpt — Cempltteu quatroanoa, anua, a mtnlna luurpt,filha de utal JoM-Mtrr AtalaLeptt, bomm MtinantM dt Trtitotoat. Mate Orem.

MATCIMBNTOO

Rtftaa — Cem o nttelmtntodt uma mtnlna qut confirmarana pia batimal e nome de nt*glnt. fot aumtntado o lar do ca*Ml PrlmtroM • Manoel dot Ban*tot ruh*.

C0MKM0RAÇ6S8

atra comemorado com um co-qutttl no próximo dl* S dt mar*Ce, o 47.* anlrtrttrlo dt fundtçloda Attoeltcto dt Cronlttat Dm*pottltot, Mtande marcada param 1Tb, um» mmIo toltnt. nattdt daqutla Attoelteto. para •petM de nôro prttldtntt ItaaeAmar • de prtmttro «let-prttl-dtnt* rautte O. Almeidt.

rALECIMINTOO

O tr. Ari da Oliva Pinto fa*Itetu, enttm. na cidade dt Ct*etaetlro do luptmlrlm, no Ttspl-rito Santo, ttttndo Mu tnttrromtretdo para tt t hortt de hojtatqutlt «tudo.

O tr. Art tr» Irmão do nonocompanheiro tr. AriMto da SUvaPinte.

MISSAS

Im tufrtflo d» alma de DivaLima Maehtdo Ptrtlrt. na Jgre-ja dt Notta Senhora do Rosário,to llh, ttr» oficiada mim dt7." dia, mandad» rtzar por muittmlllaret.

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M^ÈNmmmz: f^ '*'• cník. Veta lof mv+J Vf\ «Sk!EM-- TVej Em. mt\Jf MS 1 *w*> tma«li SI Bk. BH vT' tttSnBmmlKI ¦¦ BkPl àMià «tJíia MMMMUt-MuM MmLJ/A mMM Wl

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MINAS DE LAGARTIXASiMurilmlitti da Aiteclttl*

0* M*(M Ot Prttldtntt Setrtt(f*tt) * 0* Club* iMwrtlenli.tt dt Otl* Htriitnlt dtitn-vttvem e »xcurtl*nhm* *m Ml*nat Ctnli. Cem pr*|rtma(*ttdt ctmlnhtdtt • «ictltdtt átrtglots préxlmti, principal-mtnft Ctptrté, Plce dt Btn-dtlrt, Serra dt Currtl * picod* Crlittl, et Itgtrtlxtt mlntl.ret ti* et mtlt térlet c*n«*r-rtnftt -mm mentinhlimahouvtue csmpttlci* — det ei«tltdere» cerlectt, ptu-lltttt * ptrinieniti, qu* tt

Dlt 15 de março o Grupo Ex-eunionlita Engenho de Dentrovisitará o Sitio Azul, em lia-lual, * Domingo, o "Guanaba-ra" irá t Praia do Pepino (SS-.Conrado). • Bcynaldo Gonçal-\*s Soarcc, Jorge Juarez de Sou-« e Jairo Vieira Elias, do Con-selho Diretor, Luiz Sllvt Cova!-cinte (Relações Públicas). JoséCarlos de Campos Lemos, tesou-reiro, neinaldo Gonçalves Soa*res. divulgação, Jorge Marlno,dlretor-técnico e Jairo VieiraElias, lambem coordenador daCampanha pró-sede própria,compõem a nova diretorln doCentro Excursionista Pico doItatiaia (CEPI), com a renúnciado presidente Agenor Gastfio deRoure Mtriz, que se ausentoudo Blo. • Domingo, 1" demarço, aniversário da cidade, oCEPI repetirá homenagem aoCorpo de Fuzileiros Navais, peloinicio, ttmbém, da "Semana dorutllelro". No Pio de Açúcar,depois de escaladas pelo Pare-dio CEPI, haverá concen-tração. Na torre da TV-Ex-celsior terá hasteado o es-tandarte da corporação homena-geada e ali ficará ati 7 de mar-ço, quando te encerrarão as co-memorações. * O '"Pico do Ita-titla" tem sede provisória na

Rua Benjamin Constant, 104-112 (tel: S2-8852), Glória, luncio.

nando ás tas. e Cas. feiras, apartir das 20 horas. * A Asso-ciaçlo dos Moços de PresidenteSoares está liderando movimen-

to que conta com o apoio dooutras atividades mineiras pelarelvindtcaçSo da sede do ParqueNacional do Caparão na locali-dade. Em manifesto a diversas

Mm dlttinguld* n* txeurtlonli-me brtilltlr*. Ntt dltt dtCtrntvil, eom t t|udt dt ttut

ultt • montinhlitti, *CEBH praiitgulu et tra*btlhet dt conqulil* d* Pie*d* Iticoloml. segundo, tm Ou-i* Prlte. Celuntt tspeelillii-dn de "Diário dt Mlnn", dtTrlbunt Sindical" * de "GultTurístico dt Mlntt Otrtlt", perIniciativa dt dirigentes d* CEB*l» Horlionte, dlvulgtm •monttnhitm* nt ctplttl mlntl-rt, cem* VIDA EXCURSIO-NISTA e fti ne RI*, há mtltd* 10 moi.

VÁRIAStutorldades federais, estaduais emunicipais, cópia ao CORREIODA MANHA, e a outros jornais,a AMPS lembra que PresidenteSoares. cx-Allo Jequltlbá. * »cidade mais próxima do Parque(18 km da linha divisória traça-da pelo Departamento do Patrl-niónlo de Mlnns Gerais, a 30 km

do Pico da Bandeira, pontoculminante do Pais, a 16 km (IaVila Caparão, melo caminho doPontão da Bandeira, e lidadapela rodovia municipal, e a ape.nas 24 km do BR-31 (Bolo Hriri-zonte-VItórfa) e « km da BR-4(Rio-Bahla), acrescentando queuma estrada estadual a liga aestaÉ rodovias. Contra a insta,laçflo da sede do PNC fora doMinas Gerais, os lagartixas mi-neiros lembram no manifestoque "a AMPS e o povo de Pre-sidente Soares vêm na explora-ção do Turismo na Serra do Ca-paraó uma atividade sócio-eco.nômlca fundamental para a ex-l-nsjo do progrrsso ate éste lon.glnquo rincão da Pátria. * Os11 acidentados quando voltavamde excursão, de carro, na Estra-da Grajaú-Jacarepaguá, agrade,cem a solidariedade dos compa-nhelros do Centro ExcursionistaBrasileiro c de outras entidadescoirmás, que direta ou indireta-mente, prontamente, cooperarampara seu restabelecimento, ür-sula Albershelm dos Santos eMaria da Glória Cavalcante já serecuperam em suas rcsldén-elas, e José Carlos Pinto serátransferido da Casa de SaúdesLuzia para o Hospital da Ciísada MSe Pobre, Rua Frei Pin-to, n». 16, Rocha. • Os che-fes escoteiros ,Iosé o GeorgcGomes, Antônio, Miguel, Manoel,e José Garcia c Francisco Beris(representados), dirigiram odesfile dos Grupos Coelho Neto,31 de Agosto, Presidente Vargas,Davld de Barros e das Aves, do-mlngo passado, no Conjunto iloIAPC em Coelho Neto, em ho.menagem ao centenário do pa-trono daquele subúrbio. Os GEstêm cooperado permanentemen.te com as excursócs culturais doCORREIO DA MANHA e convl.daram nossos leltores-excursio*nistas para assistir ás festivida-des. * o Centro dos Excursio-

VETERANOSQUEREM SERLAGARTIXAS

Dirigente* * iocIoi do "Vett-rtnni Clubt dt Coelho Niit*"admitem t possibilidade dt atgrtinitçáo também aderir topróxlmsi fxnirióei dt esmtnh..dt Itve ái matai da Tliuci taos pontos pltoreu o» do Rio, nncompanhia dou clitles-escoteirosJoré, Georje Gnmei e Miguel,ros Giiipo» Coelho Netto, 31 dtAtóllo e outros,

O "Veterano»" é formado tlecntlgos despnrtUtai « dt atora-dores do conjunto rtildtncl» doIAPC naquele subúrbio. Seu pre.sidente é o sr. J1UI0 d* Azeve-dp Eipagolla. dlretortt m irt.Carloi José Dalub, Ivan Gre<6*rio nego, Adolfo da Cunha Ar-ruda, Válter Tavares da Co-tt,Orlando Rodrlluu de Morais,Eduardo Maciel Fail, * eonse-Jlvelros José Etcolállleo Mai»,Alol.lo Augusto de Frtltas Pe.relrt, Orlando Ponlt» Clprlane,Venlcjo Gomet da Silva, ManoiiRemglo Soares Rodrlgue-, Giii-llierme Pereira de Arnúlo, Al-rides Cunha rie Andrade, DircetiAlves Martin», Cândido Duartte Oscar Freire. Dlrceu Plnt*Br.rliosa foi n presldtntt d» en*miisáo de festejos, tste ano, «nkuuvor do patrono Coelho Netto,

ATIVIDADESAlém do culto t Henrique

Maxlmiino Coelho Nelto, na da-t* io nascimento do escritorpromovendo solenidade» civieticm sua sede e na praça prln-clpel, o «Veterano» Clube" pro-grama mensalmente reunlftes ir.tíMicns, organiza seu Teatro deAmadores ,sob a dlreç.lo do dl-lelor-a-tlítlco. Cunha Arruda *dá releve especial ás comento-racíes civlca» rio 7 de «elembroc do 15 de novembro.

Fundada em maio dc 1031. aagremlacSo tem procurado de-¦envolver o intercâmbio comclubes do Rio e dos E»tados pro.move regularmente excunoes emconduçSo especial e, futuramen.te, deverá Incluir em seu ca.lendário, também, as excursõesa pé, com 01 escotelroi.

nistas Itatlns organiza excursiode Semana Santa to Alto Xin-gu, Brasil-Central, sob a dire.çâo do cap. Rodolpho Petten»,presidente do clube. «• Slr Ed-mund Hillary participará da ex.pediçSo'de australianos e nco.zelandeses que Irá. breve ao PleoBlc Ben. na Antártica. WírwicltDeadcock dirigirá o grupo amontanha.virgem. * o GrêmioSocial de Anchieta, que mantémseçáo especializada de excursid-nlsmo. comemorou o 80 anlvcr-sário terça-feira passada. * Adlvulgadora do Centro Excursio.nista Guanabara, Hercilla Rodrl.gues Ferreira, volta de feriasem Cambuquira. * Maria An-gela Pedrosa e Maria do CarmoNonato, do quadro social d»CEG, estáo em cxcursóes-férlesno Norte. * Lenyr de MenesesCosta e Jorge Ronaldo Teixeira,do mesmo clube, que se coube-eeram em excursáo ao Perdidodo Andarai, ficaram noivos. •Sábado, encerrando as comemo.raçfies do aniversário do "Gue-nabara", festa de aniversário ntsede, no Grajaú. O clube par-ticipará do acampamento doCentro de Pesquisa» Florestais,na Pedra Branca.

RETRATO DEEXCURSIONISTAAINDA FALTA

O Departamento de RecursosNatural», órgáo d» Secretariede Economia da Guanabara, emi-tira credenciais para que o» ex-curslonistas eonclulntes do ICurso de Conaervaçáo d» Natu-reta possam colaborar mais eli-cientemente com e governo e«-rloca,

O DRN está lembrando qutos participantes do curso deve-rão fornecer, o miis depre?sipossível, dois retratos 3x4, paraa regularização das credenrlais.

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olhb phrb mm-,honor, o õüe\ Qucko poteoim b eu oesejo^\^^mrjM/ifízaO! huncr Ir^BlHO jl oítt Ãg*/a£cMf:o%^smrt ^**W*ML j|r/JÍWGue eu £>/«©, ou o Que &ten .don: r-^Sma»» venoa. vS^Se^S?, ^Ic^ea--^^- =n=r- WfTk^rltib^^Ç^Êl «^ setíoa^^Jeíríf \,comigo

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— _^ r&SM-üE aue/vre, L»^sw -ja ^-^fMeeeE.ro*- ta<zao ezsrvsarzr esrt piam- ,^mri**r/cof Tossava/oos ~t ewoeesmrTT/tcvez te»/m-Sk\ BFSÃKííf-W-jjWI f&0-'i££L2£P7Z KT &3È ^mZS^s&iSJ^ZêS <MnâPexse/que ^T#*fSê*r Pc*sn#t.il 6wr*j>_k\ pgeoroo / _J fM -»**im*ax* ¦ •^ggg* 2»«/5^i^S^./V\\ iÊ ££\ %& JfttorrE —^-^Z.—M-^--^--^::^»^!!

6. :w -. ° r\s^á' I Ik*""'«*"l><1"""" ^ ^J q1^? MOCO «-a» **4 '**»>IL'jtl5. ^y^ __^____^______ —________^^__^^_

mmn«im;iMm*!(m!wm*mmM

S.* CmUtuo COWWO DA MANHA, ttbado, 19 4» Fmrtlro de 1*64

Chantilly volta em condições de ser o vencedorA reunião de hoje. formada «/neve parta», aprontai*

boas alracóts. Asalm, a eliminatória de «Miro anta semmala dt quatro vttérlas. a dt tlnet anta de trta a «taco vi*lóriaa t a dt Ire» anta eom uma vilérta. Ua tarrtlraa aueprometem boa» disputas, o que é do agrado do carrelrhla.Chantilly é forca destacada no mu pire*. O filha dt Oka*-/ama, ajue volta de um período de cura, pala lavou ponta*de fogo num dos Joelho», está recuperam t pronto paravencer, Esli bem na rala, na turma t na distância, sendoainda um animal «u« costuma correr multo, quando voltade um descanso. Km previsão normal, nlo deve ter <er*rolado,

Pingolinho, Cabanhciro, Brevet e Mar Verdt aparecemnum plano de Igualdade. Pingolinho. que Iam oa dela se

davla. correu bom ao reaparooer o. agora, dava ffwdualr¦ala. Cabanbolro anda ootao Mata o voltou a trabalharbem. dtmeaetaada eer am farto aaadMalo ao triunfo. Bre*vet corrtn pouco, outro dia. «uaado eram grandn aa aa-poranea* depootlada» tm euaa poloe. Ho*», aasna carreiramala vaila. pado atrapolar eom taeeeso. Mar Vordo, final-mente, volta ês ama taatlvtdade. apto vencer daa» earrtl-raa. Regale etm a turma aue vai enfrentar o retorna omeondMoo do tamprlr ama boa ataacfta.

Na eliminatória do trte anoe. esti tendo aguardada areabilitação *• Tawnjr «ao. outra dia. ato confirmou oaprogreeeoa oue havia apresentado em eae forasa.

A reunUo eeU marcada para aa 14 horee o o ÉlUmopire* aeri corrido Ia llhtlm. Até Ia II horoa da «ateai.

uaadlde» quebrados, nlo 4 mal» aquele animal antigo. To- nenhum forfait ara conhecido,

Montaria» e últimas performances|.l F.4RMI - Mi llh - IM MUTUOU — CRI 400.800,00.

1-1 PillckeU, 3. Fagundes 58 Em IS* 3-M 2."-/ 7 de Delator e Destaque em 1.1a»»"!-a Drogou nieu, A. Ricardo se Km JJ* 2*04 3.»/ 7 de Almbsr* e Destaque em 1 .MO AP N

Jurado. I. Boiiza se Rm ia- B-ss 7 de Moiqueuiro e L. Rico em 1J00 AP 7»'3-4 Jade. J. Sousa SS Im 33* 3*M 4."/ 7 de Almber» e Destaque em • •-*-* A**

J Tamborln, D. Netto .... M Em 18-10-83 *.'/ 9 de Le Dalton e Van Oo»h em 1.300 AP M l/f4-a D»rk U«», J. JullSo ... 30 Em IS* 3*»4 4.»/ 7 de Delator a Pellehek em 1.300 AP W"

7 Plrot. A. Portilho S» Em IS* l*M 4.V 4 de Redossn e Oear*Way em 1.300 AL 7f 3/4

í,e r.tRKO - A» I4h30m — 1.300 METRO» - CR» 3tO.0M,tO — (VARIANTE)

1-1 Malundra, A. Machado 58 r.m 32* 3-»4 3.»/ ( de Atlllla V a Laddle em 1.400iAP' M" 4/37 Ocean Queen, A.O. ativa SS Em *• 3*04 1.-7 I de B. Bruna e Beta em 1.900 NL tt" 4/S

3 .1 Boi» Vissem. J. Baffica SS Km 30* 2-04 I."' 7 de B. Bruna e Befa em 1.300 NP U" 1/4Mlnh» Colega. 3. Barros 58 ura 1- 1-S4 7.»/ I de P. Choca a Oalhardle. em 1.300 AL 84'

3 ¦ Blondli. M. silva 38 um 13* 3*64 3.°/ ( de M. Brava e Maquette em 1.300 NP 84" 3/5« Bllie Dove, N. Lima .. 58 tm |j. 2.(4 5." • de SI. Brava e Maquette em 1.340 NP 04" 3/4

4-7 Mnquetie. P. Estive» SR Em j]. 2-64 «.",' 8 de Atlllla U e Mahendra em 1.500 AP ti" t/4Bela». L. Carvalho .... 58 Em Jõ. |.m -.« g de Bedulna e lava em 1.300 AP 77"" Novata, K. Mene/e» ... 58 -jra 31.12.(3 4." 11 de Ocrena e lava em 1.000 NP 04" 3/5

*.• P.tREO - A» IJh - 1.200 METROS - CR* 400.800,80 - (VARIANTE)

1-1 Etlene. A. Machado ... 58 Em 23- 2-64 2.»/ 9 de Tallsca e L. Brasília *m 1.400 AP JI" 4.»•' Mlu Turf. A. Barroso 58 Em 15* 2-04 5.»/ 0 de Boina Raa e Tallsca em 1.300 AP tS 3/4

2-2 Capuens, F* Eatévea .. 58 Em 15- 2*64 4.-/ 0 de Boina Real e Tallsca «ml .300 AP 03" 3/5Clrony? A. O. Bllva 50 Em 23* 2-84 VI 9 de Tallsca a Etlene em 1.400 AP 01 4/4

aJaoro^M Aiídrad 58 Em 23* 2-84 9 de Tallaca e «Iene eml.400 AP 01" 4/4SQulcamS, D. Netto .... 48 Em 2-2-84 4.»/ 0 de Berloaka e L. Madrld em 1.300 AL 7» 1/5

4-0Nlnib?li D P? Silva 50 Em 23-2-84 7.0/ 0 de Tallsca e Etlene em «••»»•'««Lady Madrld, J. Dlnlz 58 Em 23* 2-04 5.°/ 0 de Tallsca e Etlene em 1.400 AP ti 4/5Rsfílnhs, J. Corrta ... 50 Em 24*11*83 7.»/ 8 do Qulalà e Decanl em 1.400 OL 02

4.* PAREÔ - A» 1511 Um - 1.400 METROS — CR» 330.000,80

1-1 Oceania, A. Ramos .... 57 Em 18- 2-84 2.»/ 0 de Pinta Pura e Catlta em l-MO^AÍ'88"Conta, A. Barroso .... 57 Em 4-1-84 8.»/ 10 de Qrey-AU e Oceania em 1.400 AP »1

2-3 Varlnltt, A. Azevedo .. 57 Em 12- 1-84 3.-7 0 de Mlgnonette a Guadalupe em 1-200 AL.75 4/SDatchn, A. Itlcartlo ... 37 Em 18* 2-81 5.°/ 0 de Pinta Pura e Oceania em 1.400 AP 8»

3-S Catlta. A. Olivares ... 37 Em 18* 2-84 3.»/ 8 de Pinta Pura e Oceania em 1.400 AP S»itaplúna, N. Lima .... 57 Em 15-2-64 8.»/ 12 de Palma Real e T. Valente em 1.200 AP 78 2/4

4-7 La Verité. A. Machado 57 Em 6- 2-64 3.°/ 12 de Guadalupe e Besame em 1.200 AL 748 Arabatashe. J. Corrta .. 57 Em 12- 2-64 4.»/ 0 de Pinta Pura e Oceania em 1.4» AP 89» Haspe, A. Reis 57 Em 13- 7-63 1.V 8 de Corda e F. Justice em 1.500 OL 02

5> PAREÔ — AS Uh — 1.600 METROS — CRS 300.800,00

1-1 Pingolinho. A. Ricardo . 54 Em 16- 2-64 4."/ II de Rettlineo e Ralo em 1.400 AP 88" 2 SBoa Vida. J. M. Santos 54 Em 16- 2-64 8.»/ 11 de Rettlineo e Ralo em 1.400 AP 88' 3/5

2-3 Mar Verde. J. Corrêa .. 58 Em 5-10-63 1.»/ 0 de B. dos Pampas e Plàtamo em 1.800 AP 102'4 Sprlngllre, D. Netto .. 54 Em 25- 1-64 4.»/ 8 de Ballarlco e Brevet em 1.500 AP 06" 4/5

3-5 Brevet, J. Souza 54 Em 16- 2-64 7.»/ 11 de Rettlineo e Ralo em 1.400 AP 88" 3/5" Bcaujolnls, A. Barroso 54 Em 16- 2-64 5.»/ 11 de Retlllneo e Ralo em 1.400 AP 88" 2/5

4-6 Cabanhciro, A. Machado 54 Em 16- 2-64 3.»/ 11 de Retlllneo e Ralo em 1.400 AP 88" 2/5Rapto, A. Santos 54 Em 16- 2-64 6.°/ 11 de Retlllneo e Ralo em 1.400 AP 88" 2/5Prestige, L. Carvalho .. 54 Era 25- 1-64 5.°/ 8 de Ballarlco e Brevet em 1.500 AP SO" 4/4

8> PAREÔ — AS 16h35m — 1.400 METROS — CRS 330.800,00

1—1 Chantilly, M. Silva .... 57 Em 19*10-03 5.°/ 15 de Codajaz e Deell em 1.000 OL 07"Corda, A. Costa 51 Em 1- 2-64 VI 10 de Hullabaloo e Querajana em 1.500 AL 04"

2—3 Sack, P. Lima 59 Fjn 29-12-63 15°/ 16 de Fujl-Yama e Cisne em 1.000 OM 07" 4/5Toca, L. Carvalho 51 Em 9. j.g4 u/ 7 de Beira Alta e Inara em 1.300 NL 75" 1/5

3—5 El Condor, C. R. Carv. 57 Em <g. 2-64 1.°/ 5 de El Gustavo e Confúclo em 1.500 AP 04 4/5El Cacique, A. Machado 53 Em ,g. -.54 4.0/ 5 de Palman e Torneio em 3.100 AL 135"

4—7 Combativo. A. Santos 53 Km 9. j-m 1.°/ 6 de Curaçau e Genro em 1.400 AL 88" 3/5" Cadmo, N. Lima 53 Em 22- 2-64 3.°/ 6 de Pandanus e Charmante em 1.200 AP 75"

-.<• PAREÔ - AS llhlOnt - 1.200 METROS - CRS 330.000,00 - (BETTING)

I—I Covotc A Portilho 57 Em 22- 2-64 3.°/ 7 de Squill e Convair em 1.500 AP 98" 4,52 Snmad?-D*. SI 57 ím 25- 5-63 VI 14 de Tony e Arabut.r. em 1.600 AL 103 2 5

2-3 U BbnWnhO, J Tlnoco 57 Em 16- 2-64 2."/ 11 de Coplhué e Squill em 1 200 AP 78" 3,5 .4Introlto, B. Santos ... 57 Em 16-2-64 9.°/ 11 de Coplhué e Zé Bonttlnho em 1.200 AP 78 3/5

3-5Beautlful Boy. B.M.Cruz 57 Em 1-2-64 5.°/ 8 de Çon-ettl e Coplhué em L» »IBTébano, I. Oliveira 57 Em 22- 2-64 5.-7 7 de Squill e Convair em 1.500 Aí'98 4/5

4-7 Motorista. J. Fagundes 57 Em 2- 2-64 5.»/ 10 de L. Pingüim e Volturno em 1.400 AL 88" J/oPorangut, J. JullSo ... 57 Em 23-11-63 9.°/ 10 de Inox e Babreur em 1.300 AP 85Prumus, B. Alves ...... 57 Em 16- 2-64 10.°/ 11 de Coplhué e Zé Bonltlnho em 1.200 AP 73" 3/5

8." PAREÔ - AS 11b 4Sm - 1.200 METROS - CR» 400.000,00 — (BETTING) — (VARIANTE)t

1-1 Redoxan. A. Barroso .... 58 Em 1- 2-64 3.°/ 8 de Le Galion e Echlnon eni 1.200 AL.73" 3/3" Ramadan, J. Tlnoco ... 56 Em 17-11-63 VI 8 de Trovão e Fantall em 1.300 AP 842 Sonambulo, A. G. Sllv» 58 Em 19- 1-64 5.»/ 0 de Slnôco e Citizen em 1;200 AL 75

2-3 Tawny, A. Santos 56 Em 23- 2-64 6.°/ 12 de Eatlbordo e Across em 1.400 AP 90 l/SCameu, C. Morgado ... 36 Em 14-12-63 9.°/ 10 de Quantllo e Mosqueteiro em 1.400 AM 90Inguoy, J. Morgado ... 56 Em 26- 1-64 1.»/ 8 de M. Hlgglns e Fantastlc em 1.0001 AP 64 4,a

3-6 Resgate, C. R. Carvalho 56 Em 1- 2-64 4.»/ 8 de Le Galion e Echlnon em 1.200 AL, <3 2,5Teverly, O. Moura .... 56 Em 15-2-64 1.°/ 7 dc Conquistador e Mlstral em 1.400 AP 92C. Elysées, A. Machado 56 Em 23- 2-64 11.»/ 12 de Estlbordo e Across em 1.400 AP 90 1/5

4—9 Delator, J. Corrêa 56 Em 16- 2-64 1.°/ 7 de Pellehek e Destaque em 1.200 AP 7o" Descarte, F, Mala 56 Em 19- 1-64 VI 6 de Slnôco e Citizen em 1.200 AL 75"

10 Dentola, L. Lins 56 Em 2- 2-64 1.°/ 7 de Oscar-Way e Dark Legs em 1.200 AL 74" 3/5

9.» PAREÔ — AS 18h20m — 1.300 METROS — CRS 400.000,00 — (BETTING)

1—1 Oak Park, A. Reis 56 Em 18- 1-64 4.»/ 8 de Dharma e Montemusa em 1.200 AL 75" 3/52 Extravagante. A. Mach. 56 Em 2- 2-64 4.»/ 0 de L. Brasília e Orage em 1.200 AL 74" 4/5

3—3 Demora, M. Silva 56 Em 2- 2-64 6.»/ 9 de L. Brasília e Orage em 1.200 AL 74" 4/5Quebrada, A. Azevedo .. 56 Em 15- 2-64 5.°/ 7 de Dlnaflfir e Quinada em 1.200 AP 76" 4/5Tulsa, A. Santos 56 Em 2-2-64 VI 9 de L. Brasília e Orage.em 1.20O AL 74" 4/5

3—6 Dleaba, A. Ricardo 56 Em 8- 2-64 2.°/ 6 de Clrony e laia Boneca em 1.400 AL 90" 4/57 Carezza, J. Negrello .. 56 EstreanteS Desforra. A. Ramos ... 56 Em 2- 2-64 8.°/ 9 de L. Brasília e Orage em 1.200 AL 74" 4 5

4—9 Elana, D. P. Silva ... 66 Estreante10 Dercy, J. Souza 56 Em 3- 2-64 5.°/ 9 de L. Brasília e Orage em 1.200 AL 74" 4/511 Happy Queen, D. Netto 56 Em 8- 2-64 4.°/ 6 de Clrony e Dleaba em 1.400 AL 90" 4/3

Um cavalono relógio

OAK PARK retorna emcompanhia mais fraca, apósuma boa atuaçlo que pro*duzlu no páreo vencido porMontemusa. A tordllha, quecorreu poucas vezes na Gi-voa, é tida em boa conta,mas ainda não confirmou oque dela se esperava. Nosúl-timos tempos, porém, come»cou a progredir, tanto que,esta semana, em raia muitoruim, passou os 1.300 em87", laindo e chegando namesma toada, sempre conti-da por seu piloto. Agora,parece ter chegado a vez deOak Park, pois, como disse-mos, a turma enfraqueceu ea filha de New Year estácom outra disposição.

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Amanhã: o "Costa Ferraz"Montaria! oficiais e forfailt

Brevet

PALPITESPELICHEK — DRAGON BLEU — TAMBORIMMAHENDRA — NOVATA — BOA VIAGEMETIENE — CAPUENA — QUIÇAMALA VERITÉ — OCEANIA — CONTAPINGOLINHO — CABANHEIRO — BREVETCHANTILLY — CADMO — EL CACIQUECOYÒTTE — ZÉ BONITINHO — MOTORISTATAWNY — RESGATE — REDOXANOAK PARK — DICABA — CAREZZA

JOGOS DE HOJE EM TODO 0 PAÍSSãò oa seguintes oa jogos

programado» para hoje e ama*nhi em todo o Pais, segundoinforma a tpert Proa:

HOJtCAMPEONATO PIAUIENSE

Em Teresina — Caiçara xAuto Esporte

AMANHA '

CAMPEONATO BAIANO —Em Salvador — EC Bahia sFluminense de Feira (segundojogo)

CAMPEONATO ESTADUALPARANAENSE — Em Camba*rá — EC Cambará x GE Ma*ringi

CAMPEONATO JUIZFORA-NO — Em Juiz de Fora —Tupinambás x Vila do Carmo

Em Santos Dumont — Ml-neiro x América e em Barba-cena — Olímpio x Social

CAMPEONATO PAULISTADA PRIMEIRA DIVISÃO —Em Campinas — Ponte Pretax Batatais; Em Votuporanga

Votuporanguense x Amérl-ea: Em Marília — Sio Bentox Portuguesa Santista

CAMPEONATO PAULISTADA SEGUNDA DIVISÃO —Em Araras — Usina Sio Joiox Ferroviária; Em Itapeva —Santana x Botucatuense; EmItapetininga — DERAC x Ouri-nhense; Em Lorena — EC He-pacaré x Internacional; EmJundiai — Promeca x Ceràml-ca FC; Em Mogi-Guaçu — Ce-rámica Clube x Palmeiras FC;Em Rio Príto — Rio Pratox Taquaritinga; Em OlímpiaOlímpia x Linense; Em Miras-aol — Mirassol x Igarapava.

CAMPEONATO GAÚCHO DAPRIMEIRA DIVISÃO — EmPorto Alegre —¦. Sio José xIpiranga,, de Ereehlm"COPA CIDADE DE FORTA-LEZA" — Em Fortaleza — Na*cional x Calouros do Ar e For-taleza x Ferroviário'

CLUBES CARIOCAS

Em Belo Horizonte — Amé-rica FC x Cruzeiro FC e emRecreio (MG) — FluminenseFC (Misto) x Recreio FC

AMISTOSOSEm Manaus -— Nacional AC

x Pàissandu, de Belém; em

Várias do Turf eEstá na Gávea o jóquei

Enir Oliveira, quo vinhamontando em Recife, ondevenceu mais de setenta car-teiras. Começou em PortoAlegre, onde, em três anosde atividades, passou deaprendiz a jóquei. Veio ten-tar a sorte na Gávea e, se-j-undo nos declarou na ma-nha de ontem, espera terêxito. Monta leve e no re-gime de freio.

A égua Aloan só foi der-rotada por Juvita por ter oselim corrido na entrada da

Estudando o programa desta tarde1 — Foi boa a corrida de

PELICHEK que secundou o ca-valo Delator. Seguiu melho-rando, tendo 89" fácil para os1.300 metros. Nio vimos seuapronto. DRAGON BLEU rea-pam-:u e correu aceitàvelmen-le, mas seu treinador nos in-formou que, na pista pesada,renda menos. JADE não cor-respondeu aos bons privadosque havia produzido. Hoje,agua.-dam melhor corrida dotordilho. Aprontou a reta em40", sem ser apurado. Não éeerta a presença de DARK-LEGSque, na turma, aparece comouma das forças. Tem 86"3/5para os 1.300 e aprontou a re-ta em 38"3/5, correndo firme.PIVOT reaparece em novas co-cheiras, defendendo outros in-terêsses. Vem trabalhando noescuro, sendo que a turma estáh s para seus recursos. Na pis

que. a filha de Quiproquó sabee vai mostrar na tarde de ho-je que corre mais do que fézno páreo vencido por Talisca.Aprontou a reta em 39"2/5, ávontade. Foi boa a última cor-rida de QUIÇAMA e, a confir-mar, tem chance positiva. NI-NABELA reapareceu no páreovencido por Talisca, não con-firmando os bons trabalhos quehavia produzido. Aguardammelhor corrida da filha de Fha*ras. Aprontou a reta em 38"3/5,correndo muito. LADY MA-DRID tem a seu favor os 1.200metros, onde, positivamente, se-rá das primeiras. Etienne é aforça da carreira.

4 — OCEANIA trabalhou ...1.400 em 95" e aprontou os600 metros 38", com ótimaação final. Desta vez vão ter decorrer multo para derrotar afilha de Hortência. CONTA es-

ta pesada corre muito. Pelicheh tá esperando a pista de grama,• •• onde corre o dobro. VAR1NIAfoi retirada na última pelo Ser-viço de Veterinária. A filha deHeréo tem contra a distância.DATCHA era levada como arti-go de muita fé por seu treina*dor, mas, em carreira, não cor-respondeu. Aprontou os 700 em46", de carreirão. CATITA foiterceira no páreo' vencido porPinta Pura, mas, no apronto,não nos agradou, pois chegoutocada, marcando 39" para os600 metros. Está muito bonitaa alazã LA VERITÉ. Tem 102"para os 1.500 e, no apronto,marcou 41" para os 800 metrosde carreirão. ARABATASHEtrabalhou os 1.400 em 93"2/5eom boa disposição e contamdesta vez com sua reabilitação.Gostamos de La Verité.

será a nossa indicação2 — MAHENDRA correu bem

entre os machos e, hoje, nopáreo de éguas, aparece comoforça. Está bonita e seu apron-lo foi de 40" para os 600 me-tros. OCEAN QUEEN venceu,surpreendendo até seus respon-sá.-eis. Coisas do turfe. Agoraa turm.. está bem mais forte,devendo, em previsão normal,aguardar melhor oportunidade.BOA VIAGEM venceu um pá-reo em que teve uma passagemprovidencial pòr junto à cercainterna, logo após a partida.Depois que tomou a ponta, ga-lopou até o disco. Aprontouns últimos 360 em 23"2/5, comboa ação. BLONDIE aprontouos 360 em 23"2/5, com algumassobras. Corre menos na pesa-da e, por isso, não cremos quepossa vencer. MAQUETTE fi-gurou no páreo até os últimos300 metros, quando então es-moreceu. Hoje, o páreo é navariante e em 1.200 metros,podendo, assim, figurar entreas primeiras. BELGA corremuito na areia pesada e con-tam com uma grande atuaçãona tarde de hoje. Vamos ficareom Mahendra.

3 — ETIENE já mostrou naUltima que não vai custar avencer. Correu melhor, con-forme alias avisáramos aos nos-

bons privados que havia produ-zido. Tem 107" para os 1.600metros, de carreirão. BEAUJO-LAÍS vem melhorando de cor*rida para corrida e, no caso dapista encontrar-se leve, vai serdos primeiros. CABANHEIROtem 105"3/5 para os 1.600 me-tros, sem ser apurado. O filhode Mister vai correr muito natarde de hoje e pode, perfeita-mente, derrotar os adversários.RAPTO tem 105"3/5 para os1.600, com ótima ação final,mas, o filho de Romney, nio éanimal de confirmar trabalhose, por isso, nio merece confi-anca. Se quiser correr podederrotar a turma. PRESTIGEestá se preparando para sur-preender. O filho de Tachitoainda nio mostrou na Gávea oque corria em Cidade Jardim.Cuidado que melhorou muitoesta semana. Tem 107" de ga*lope para os 1.600 metros Pá-reo duro, mas vamos escolherPingolinho.

6 — Volta de cura nos joe-lhos o grandalhão CHANTIL*LY, que levou pontas de fogoe retorna pronto para umagrande atuaçio. Tem 86"3/5para os 1.300, à vontade, eaprontou 700 em 44", nas mes-mas condições. CORDA tem95" para os 1.400, derrotandofácil a companheira HAPPYQUEEN. Nesta turma nio cr*

para os 1.200, sem apurar. Ofilho de Winter Crop é ligeiro .e assim pode aparecer. Coyotenio deve perder.

8 — REDOXAN foi algo pre-judicado no páreo vencido porLe Galion e ainda foi terceirocolocado. Aprontou os 600 em38", com visíveis sobras. SO-NÃMBULO é ligeiro e deve apa-recer na primeira parte do per-curso. TAWNY melhorou e opáreo hoje está bem mais fra*co, podendo assim vencer,Aprontou os 360 em 22"2/5, cor*rendo firme. CAMEU retornaem turma boa para seus reeur-sos, tendo 1.000 metros em 67",correndo muito. RESGATEvem correndo com regularlda-de e, no caso da pista encon*trar-se pesada, vai dar muitotrabalho. TEVERLY venceu emsua última apresentação, der-rotando Conquistador. Nestaturma só como surpresa.CHAMPS ELYSEÉ nada vemcorrendo, atravessando mesmomá fase. Aprontou os 600 em38", eom algumas reservas. DE*LATOR mostrou que na frenteé outro animal. O filho deQuinto tem 79"1/S para os 1.200metros, com boa ação final.Leva o reforço de DESCARTEque trabalhou 1.200 em 79" eaprontou os 700 em 44"2/5, comótima ação. DENTOLA venceucom autoridade na última e

reta, impedindo assim que oJ. Machado a solicitasse afundo. * • *

Esta informação nos foidada pelo criador e proprie-tário da égua Querinda. Afilha de Miss Bun vai seguircorrendo até a. época dascoberturas, quando, então,será enviada para o HaiasSanta Anita.

A vitória de Don Karada-gian vem colocar em relevoo treinador Plácido Campos,profissional que apresentasempre seus animais bonitose figurando no placar. Ofilho de Crateús vinha dequatro corridas, das quaisapenas uma chegou no quin-to lugar, na noite em queArgot . derrotou Quantum.Naquela oportunidade, DonKaradagian largou pratica-mente fora de corrida e,ainda assim, faturou paraseus responsáveis.

Mostrando a excelente for-roa que ostenta, lutou emtoda a reta com o teimosoAcapu, acabando por domi-ná-lo nos últimos metros.Foi o páreo decidido entreos irmãos A. e J. Machado,levando a melhor o maisvelho. » * «

Foi uma vergonha a apre-sentação do cavalo ALONE.O filho de Neru mal podiafazer o canter e, mesmo as-sim, não foi .retirado. Foi ofavorito do páreo e arrema-tou nos últimos postos. Nãotinha condições nenhumapara correr.

Três Rios (ER) — Entrerrlcn-se x Roial, de Barra do Piral;em Bauru — Noroeste x Co-mercial, de Ribeirio Preto; emJabuticabal — Jabuticabal xXV de Piracicaba; cm Soroca-ba — Estrada Sorocabana xGuarani, de Campinas; em SãoMiguel Paulista — NitroQui-mica x Jabaquara, de Santos.

MORREUCICLISTA

ATROPELADOAndorra Ia Viaja (FP-CM) —

O ciclista espanhol JoaquimCampillo morreu esta manha,vitima de um acidente detrânsito, na cidade de Andor-ra Ia Vieja. O ciclista caiu sobas rodas de um' caminhãoquando atravessava a praçaprincipal da cidade. Segundoalgumas testemunhas, Campil-lo ter-ae-ia lançado sob o vei-eulo, morrendo instantânea-mente.

Campillo, que nascera em1930, fixara-se há alguns pou-cos meses em Andorra, ondepretendia contrair matrimôniodentro de umas duas semanas.

O ciclista desaparecido eraespecialista nas provas por eta-pas, tendo participado, cm quatro ocasiões, da Volta da Fran-ça, da' Volta da Espanha e doCrlterium do Dauphine Libere.Nestes últimos anos, vinha sen-do um dos mais fiéis compa-nheiros de equipe de FedericoBahamontes.

DOMINGO

I.» PAREÔ — it IJhMm -1.400 metros - Crf 400,000,04.

ksI—1 rioranlnha, J- Tlnoco . M

Hand, B. Puniulm 102-1 Ventlmialla, 3. aousa . M

Funcionário, J. Barros . 503-S Happy Beby, M. Andr. >8" Happy Uaa, D. Netto .. M4-0 Sem Legenda, W. Andr. 80" Mlta Cunha, I. Bovina .. M

¦i.» PARCO - à. Uh - 1.180metro» - Cr» UO.OM.O».

klI—1 Clerlcato, C. R. Carv. i>

" «leven, n/ correrá »2—2 Quo Vadla, A, Ricardo 94

3 Lunalson, M. Bllva ... 453-4 ítmevtro, A. O. Bllva 55

Lancier. J. Boura 59SOJolti, M. Mcltvuck .. 95

4-7 Full Cry, I. Bouza 5JAprlcot. 3. Corrêa .... 59Bom-.ro, A. Olivares .. 99

3.» PARBO — àt MhlSm —

1.300 melros — Cr» 480.800,00.

ksl-i Cltlien, A. rortllho ... 483—3 Dominó, M. Bllva .... 58

3 Le Odilon, A, Ramos ,. 483-4 Prtflx. A. Ricardo 54

5 Das, A. Reis 504-8 Quantllo, 3. Corrta ... 50

7 Icaral, C. R. Carvalho 58

4.* PARCO - is ISh — 1.204metros — Cr» 330.080,0o.

ks5757575757535757

I,* PARRO — a« IlhlSm —1.508 muro» — Cl| Ht.00t,80 —(BKTTINU).

kluMMHMMMMMMta08MM

I—l Bluejians, I. Sousa •>•Kochilo, B. Sllv» ..,„.Mlraele, P, Mala

2-4 Ressalto, A. oitvarta ••t Renown, O. Batista ,,.a Horu, A. Ricardo

3-7 Holrlt, J. M. Bantoa .¦ Don Ar usas, C. Morgado

Cremado, 1. Oliveira .10 Montejota, L. Carvalho

4*11 P. Rog4rlo, 3. Corrta •12 BOpro, P. Battves 13 Olela, A. Barroso " Pata Choca, A. Barroso

0.* PARBO — às llh Mm —1.880 melros — Cri 3M,0S0,00 —(BETTING) — (Areia).

kgl-l Volturno. D. P. Bllva . 07

El Rlneón, A. Machado 07Squill, C. Morgado ... 07

2—4 Oldan, n/ correrá 07S Poppy, A. Ricardo .... 07

Copuhuá, A. Ollvarts .. 173—7 Arabutan, A. Portilho . 07

Inoi, C. A. Sousa .... 07Dampler, J. Marinho ,. 07

4*10 Cec4u, A. Btinlos 0711 Salnt 'Mlvhtle, ¥. Mala 0712 Paçoca, A. Reis 07

1-1 Slsm. D. P. Silva2 Palquerè. J. Tlnoco ...

3-3 Chico Preto, A. Ricardo4 Poça Pista, A. Barroso

3—5 El Tango, A. Ramos ..8 Relance, L. Santos ...

4—7 P. Sonhador, J. Santos8 Oenro, A. Machado ..

5.* PAREÔ — às lJhJOm •1.300 metros — Cr» 240.000,00.

A. Santos .A. Machado

ks5650

1—1 Qulet Boy,2 Rompante,

3-3 Argot, M. 8llva 524 Negrucho, C. Souza ... 56

3—5 Quatrocentáo, S. Silva 52'.' Apito, J. Balílca 548 Violenta, N. Lima 48

4—7 Abril, J. Souza 52Red Orlon, D. Netto .. 94Kochana, L. Carlos ... 90

8.* PAREÔ1.300 metros

- às IShOSm —- Cr» 330.000,40.

ks1—l Hedrlnha. J. Ramos ... 57

2 Pelmax, J. M. Santos 572—3 Guadalupe, F. Estêves 57

4 Orelha, W. Andrade .. 573—5 Caramba, I. Souza .... 57

6 Lancha, A. Ricardo 574—7 Blue Gardênia, 3. Souza 57

Aracena, C. R. Carvalho 57Vlp°s, N. Lima 53

1." PAREÔ — ãs lShSOm —1.000 metros — Crt 1.800.000,00— (BETTING) — GRANDE PRt-MIO "COSTA FERRAZ".

kg5!)575757595959

1—1 Cablne, J. Souza Qulnollna, J. Corrêa ...Nevaly, A. Barroso ....

2—4 Deganha. J. Machado ." Belle Imagc, J. Fagund.5 Peònla Rúbla, A. Santos

3—8 Charmante. M. Silva ." Dharma, F. Mala 577 Boina Real, C. Morgado 57

4—8 Comanchera, J. O. Sllv» 599 Hullabaloo, F. Estêves 59

10 Montemusa, A. Ramos 57

PELE FARÁFINAL DAEXCELSIOR

O peso-pena Kosemiro "Po*

lé" dos Santos, uma das maio*res revelações do boxe brasi*leiro dos últimos tempos, es>lará fatendo a final de hoje,na TV-Excelsior, contra o ar*gentino Alberto Morna, numanoitada que terá ainda a par-ticipação de campeões cariocase mineiros. Pele completará,assim, a décima luta como pro*fissional, tendo vencido nas.an*teriores adversários eategori*zados como Aldo Perer e JuanCarlos Zalazar.

PROGRAMA

São as seguintes as lutas daprogramação de hoje, cujo lni*cio está marcado para 21h 45m.

Primeira lula — Gaios:Amilcar Sores (campeão ca*riocal x Paulo Gonçalves (can-peão mineiro), em 5 assaltoo.

Segunda luta — Moscas:João Cirilo (campeão carioca)x José Severino (paulista), omS assaltos.

Terceira luta — Penas: «TO-lio Barbosa (invicto carioca) zSebastião Pereira (campeiomineiro), em seis assaltos.

Quarta luta — Penas: Rose-miro "Pele" dos Santos ((invic*to brasileiro) x Alberto Morua(invicto argentino), em oito u-saltos.

RESENHA AMADORISTA

PAULO BORBA ELEITOPRESIDENTE DA CBH

mos que possa vencer. SACK marcando bom tempo para areaparece com trabalhos leves distância. O filho de Fanati*

5 - - PINGOLINHO reapare-ceu no páreo vencido por Re-tilinco, atropelando no final econseguindo a quarta coloca-ção. Trabalhou os 1.600 em109'3/5, de carreirão, e apron-tou os 700 em 44", bem. BOAVIDA tem trabalhado para ven-cer fácil, mas o filho de Soro-caba não costuma confirmar.MA7Í VERDE vem de duas vitó-rias consecutivas e seguiu tra-balhando suave, como aliás gos-ta de fazer. Esta semana, pas-sou os 1.500 em .102", sem

sos leitores. Aprontou muito preocupação de tempo. SPRING-bem, marcando 38" para os 600 FIRE já foi quarto na ultima,metros. Leva o reforço deMISS TURF, que gosta muitoda pista pesada. CAPUENA vemcorrendo com regularidade e,na turma será das primeiras.Trabalhou e aprontou suave-mente. Não foi normal a últi-r ;. eorrida de SOROR, isto por-

quando venceu Retilineo. E' umanimal de surpresas, podendovencer. Aprontou 700 em 45",deix;.ndo ótima impressão.BREVET outro dia foi corridopessimamente pelo seu jóquei.Atropelou- pelo pior terreno e,assim, não correspondeu aos

e sèu estado é muito bom. E'ligeiro e vai figurar no páreo.EL CONDOR está muito bonitoe vem correndo bem» Venceuem pista pesada, assinalandoboa marca. EL CACIQUE tem93" para os 1.400, a puro galo-pe. O filho de Elpenor é umdos bons azares do páreo. COM-BATIVO tem 92"3/5 para os1.400, correndo de verdade nofinal. O filho de Sayani vai cor*rer bem na tarde de hoje.CADMO tem a favor o pesoleve que carrega. No final vaiaparecer entre os primeiros.Chantilly volta em canter e de*ve vencer.

7 — COYOTE vai para a fren*te, e na distância, vio ter decorrer muito para derrotá-lo.Aprontou os 360 em 22", a jtu-ro galope. ZÉ BONITINHO vemmelhorando de carreira paracarreira e, na última, largoucom bastante atraso. Ainda as-sim foi segundo para Copihué.BEAUTIFUL BOY tem 82" paraos 1.200 metros com reservas.E' ligeiro e vai aparecer no per-curso. MOTORISTA tem «B"

que tem 67" para um earrei*rio de 1.000 metros. Taunay se-rá o nosso preferido.

9 — OAK PARK tem 87" paraos 1.300 metros ao lado de um.companheiro a quem derrotoucom rara facilidade. Cremosque desta vez a filha de NewYear vença, pois a turma é dasniais fracas. EXTRAVAGANZAjá foi quarta colocada na úl-tima e volta agora com sériaspretensões. DEMORA nio con-firma os bons privados que for-nece e, assim, nio pode serolhada como adversária. DICA-BA nio correu o que sabe nopáreo vencido por Clrony. Fi-cou longe e só no iinal é queatropelou, chegando tarde. CA-REZZA é uma estreante, filhade Sancy e Mazetta, sendo ir-mi materna de Rimaz, Colom-ba e Forrestal. Vem prepara-<?a d. Haras. ELANA é uma fi*lha de Elpenor e Sueno de Pia-ta, que estréia eom 89" para os1.300 metros, correndo firme.Vem de Porto Alegre, ondevenceu dois páreos. Nossa indi-cação será Oak Park.

Mas uma vez voltou afracassar o cavalo Babáo.Aliás, o filho de Galeon ja-mais confirmou duas earrei-ras seguidas. Largou bem,esteve na corrida até a en-trada da variante e, daí pordiante, começou a parar, fi-nalizando nos últimos pos-tos. # * *

No páreo de encerramen-to da noturna de quinta-feira, o veterinário oficialretirou o cavalo Questus, en-chendo a papeleta usada pa-ra esse fim. Isto, depois deexaminar n animal, a pedi-do do jóquei Aroldo Reisque era seu piloto.-

Pouco depois, veio o avi-so da C.C. ao veterinário,dado por intermédio dohandicapeur oficial, que ocavalo não poderia ser reti-rado, por ser o franco favo-rito do páreo. Foi rasgada8 papeleta e Questus foiobrigado a correr, perdendologicamente.

Está no Rio o cronista ve-nezuelano Terrera, que, se-gundo nos informou, veiocomprar animais para oturfe venezuelano.

Disse-nos mais que espe-ra levar à Venezuela oscriadores A. J. Peixoto deCastro Júnior e RobertoSeabra, a convite do JóqueiClube local.

Com a presença de repre-sentantes da Guanabara,São Paulo, Paraná, Estadodo Rio, Minas Gerais e RioGrande do Sul, realizou-seontem a eleição da diretoriaque regerá os destinos daConfederação Brasileira deHipismo no biênio 64-65.Apenas uma chapa concor-reu ao pleito, sendo eleitos •os seguintes elementos: Pre-sidente — Paulo Borba, daGuanabara; vice-presidente:Durval Ayrton ¦ de MouraAraújo, de São Paulo; 1.9 se-cretário: cel. Geraldo da Sil-va Rocha, da Guanabara; 2.°secretário: Carlos Dondeo,do Paraná; 1.° tesoureiro:Nilson Guterres, do Estadodo Rio; 2.° tesoureiro: LuizCarlos Pinto, do Paraná.Para o Superior Tribunal deJustiça Desportiva da enti-dade foram eleitos: sr. Cel-so Corrêa Dias, marechalEdgar do Amaral, generalPedro Geraldo de Almeida,capitão Flávio de Marco, ca-pitão Francisco Rabelo e srs.Aldemar Carvalho, HermesVasconcelos e Roberto Ne-ves Borlido. Como suplentesfiguram o coronel RubemContinentino e os srs. DarcyStockler, Álvaro Toledo,João Fernandes Filho e Leo-poldo Figueiredo Jr. Parasecretário foi eleito o sr.Pery Maia. No Conselho Fis-cal estarão os srs. JoaquimCatramby Filho, Guido Bel-lens Bezzi e Luiz Augusto daCosta Guimarães.

A posse foi marcada para' o próximo dia 10, tendo por- local a Sociedade HípicaBrasileira, durante um jan-tar que ali se realizará.

BASQUETEBOL

Caracas (FP-CM) — Des-forrando-sc da derrota so-frida no primeiro jogo con-tra a mesma equipe, o Bra-sil venceu o Carabobo, nasegunda partida jogada en-tre os dois times, constanteda série internacional debasquetebol de Maracay, por78 a 64, acabando assim coma invencibilidade de seu ad-versário.

Lima (UPI-CM) — A Co-lômbia foi convidada a to-mar parte no CampeonatoMundial Feminino de Bas-quetebol, que se disputará noPeru, a partir-de 18»,de abril,devendo, caso aceite, substi-tuir o Canadá. Os jogos docertame serão realizados nascidades de Lima, Arequipa,Chiclayo, Iquitos e Tacna, es-

tando inscritos treze paises,inclusive o Brasil.• * *

Deficiente serviço telegrâ-fico não tem permitido aosbrasileiros conhecer deta-lhes do Torneio Internado-nal de Basquetebol, que hojese encerra na cidade de Ma-racay, na Venezuela, Repre-sentando o basquete brasilei-ro, a seleção carioca estreoupoucas horas após fazer umaviagem direta do Rio à Ca-.pitai venezuelana. E talvezpor isso, perdeu para o con-corrente considerado maisfraco, o selecionado da ei-dade de Carabobo pela con-tagem de 66x63. Nas parti-das seguintes, os brasileirosderrotaram o Panamá por64x62 e a seleção de Arágua,

campeã da Venezuela, por64x57 e se desforrando doCarabobo. Ganhando hoje,em seu último compromisso,os brasileiros poderão ven-cer o torneio. O regresso dosbrasileiros será amanhã, ru*mo a Recife, onde a seleçãoda Guanabara intervirá noXXVI Campeonato Brasilei-ro de Basquetebol Masculi-no, a iniciar-se no dia 7 domarço. » ? »

O Tribunal de Justiça daFMB, em sessão extraordi-nária, ontem realizada, ne-gou provimento ao recursoem que o Botafogo pedia aanulação do jogo de juveniscontra o Flamengo, alegan-do erro de direito. Como serecordam, aquele decisivo foiseguido de infrações já pu-nidas pelo tribunal.

TÊNISPelo "Torneio Jorge Frias

de Paula" serão jogadas ho-je, nas quadras do Flumi-nense, as seguintes finais:Simples masculina — 8h:Carlos Pinto Guimarães xRicardo Pascual; lOh: SérgioBonn x Afonso Guimarães;Simples feminina: 16 —Márcia Chacon x Inara Frei-tas; Dupla masculina: 17h:P. Sturm-Roberto Walker xD. Frucco-M. Pascual ouEduardo Marques e F. Car-lier. Simples infanto-juve-nil: jogarão os vencedoresdas duas partidas disputadasno turno matutino.

elaborar os regulamentos doscampeonatos principais, istoé, juvenil e 1.» divisão, domodo mais objetivo e rápi-' do. Assim é que pretendodiminuir, ao máximo, o nú-mero de séries de clubes,

que, espera, totalizem 40participantes. Prevalecendoesta hipótese, foimará 4 sé-ries de dez clubes, que fa-rão o turno e o returno daclassificação, para, após,classificados dois por série,e num total de 8, decidirem,

em outra etapa de turno ereturno, os títulos das cate-gorias.

Sua principal preocupa-ção é a de realizar imedia-tamente os jogos da "CopaFederação" e dar a conhe-cer o Calendário para 1964.

Os srs. Clayton Ohana,João Tauil e Ruby Sousa, fo-ram eleitos membros efetl*vos do Conselho Fiscal daFCFS, ficando na suplênciaos srs. Francisco Ribas, An-tônio Quintas e Alberto Go-mes.

Na última Assembléia,realizada na A. A. Tijuca,os clubes aprovaram, iam-bém, por unanimidade, orelatório administrativo e obalanço financeiro de 1963,sendo ainda computado umvoto de louvor à diretoria doSylvio Amorim, que deverápassar a direção da entida-de no próximo dia 4. -

FUTEBOLDE SALÃO

Wanteriel Silva, novo pre-sidente da FCFS, adiantouque, de acordo eom o dire-tor-técnico da entidade, vai

FUTEBOLEm virtude do grande nú-

mero de inscrições e dosconstantes pedidos dos clu-bes amadoristas, a assessoriade esportes da Guanabararesolveu prorrogar, imprete-rivelmente, até quarta-feira,o recebimento de novas ins-crições para o II Campeona-to Estadual de Futebol Ama-dor em. que se disputa o"Taça Governo do Estado".Os interessados poderão re*gularizar e oficiar os seuspedidos de inscrições em suasregiões, até a referida data.

Por outro lado, o técnicoEsquerdinha, diretor-geral docampeonato, marcou para apróxima quinta-feira, na As-sessoria de Esportes, umareunião com todos os encar-regados das administrações,para novas instruções e en-trega das inscrições.

AMISTOSOS — O Grê-mio Z-l, vice-campeão daTaça Governo do Estado, em1963, Teceberá hoje, no cam-po do Cocotá, às 16 horas, a.visita de um time misto doBotafogo, para um jôgcamistoso. Também a seleçaeda Taça GB, sob o comandedo técnico Esquerdinha, es-tara atuando, no campo dlOriente, no mesmo horáriocontra a representação d<Progressista, quarto coloca1do na disputa passada.

COMUUO DA MANHA, Sábado, M dt Ftvirtiro da 1964 2.* Caderno

Produçãode leite

melhoraráO* supervisores o resnon*

livois pelo Plano de Molho-ramtnto da Alimentação o doManejo do Gado Leiteiro —(PlaAMAM) vio reunir-se,

Miunda-íeira, dia 2 de mar-cjo, para debaterem medidasvisando a Intensificação dostrabalhos do programa, emexecução pelo Ministério dnAgricultura, nas bacias lei-tetras da Guanabara, Niterói,Sio Paulo, Belo Horizonte cVitória.

Os encontros serão diários,ato quinta-feira, e nòles osespecialistas discutirão nor*mas para trabalhos futurosdo PLAMAM c estudarão ainstalação dc mnis quatro cs-critérios regionais.

O médico veterinário Néi-sou Chachanovitz informou3ue

5 cooperativas de pro-utores de leito já aprova-

ram, em assembléia, sua par-ticipacáo no plano, dispondo-ae a instalar patrulhas me-canizadas. Estas patrulhas se*rio financiadas pelo Bancodo Brasil, constando .de .1tratores, seus equipamentosacessórios e duas bombas dcirrigação. Através de espe-c.alistas do PLAMAM, o Mi-nistérlo da Agricultura estáIncentivando a formação dccaplnciras c a divisão dcpastagens entre outras prá-ticas modernas de explora-ções dc rebanhos, com a fi-nalidadc dc elevar a produ-tividade por vaca c garantira regularização .de abasteci-mento dos grandes centros.

Tribunal deContas de

MG dá posseBELO HORIZONTE (Su-cursai) — Foi empossado ho-

je no Tribunal de Contas doEstado dc Minas Gerais, co-mo ministro, o jurista e es-critor Vívaldi Moreira, re-centemente nomeado, apósre/erendum da AssembléiaLegislativa em sessão secre-ta especial. Saudaram o nó-vo ministro os srs. ArinosCâmara, advogado AugustoCouto, desembargador Mar-tins de Oliveira, presidenteda Academia Mineira dé Le-trás e várias outras figurasde expressão da vida cultu-ral do Estado.

Pedida apronúncia de

senadoresBRASÍLIA (Sucursal) — O

promotor Sepúlveda, em ale-gacóes finais, pediu a pronún-cia dos senadores Silvestre Pé-ricles o Arnon de Melo, opi-nando, conseqüentemente, pelopronunciamento do tribunalpopular. Acredita-se que osadvogados nio deixarão passareom contestação a peca do pro-motor. Sabe-se que recorrerãoda sentença do juiz, caso estadê procedência ao pedido doMinistério Publico.

Festa noForte deSão João

O comandante da Fortalezado Sio Joio, tenente-coronelJoio José Brandão Siqueira,eosnunlea que aquela corpora-cjo realizará, amanhã, às lOh,a V Prova "Capltto-Mor Está-cio de Sá", competição nata-tdria a ser realizada em maraborto, em comemoração i da-te da fundação da cidade de*Sio Sebastião do Rio de Ja-neiro.

Inquéritodo arroz

está em SPSAO PAULO (Sucursal)O sr. Lino Oito Bohn,

delegado da SUNAB em SioPaulo, informou quo o inqué-rito do arroz encontra-se ompodar do assessor Jurídico,que o está examinando a de-verá, dentro de alguns dias,dar parecer sobre o assun*to. O inquérito tanto pode*rá ser enviado i suptrlnten*déncia da SUNAB, como àComissão de Liquidação daCOFAP, ou mesmo ser ro*solvido em Sio Paulo, de*pendendo de uma ordem doRio de Janeiro. Disso o sr.Bohn que quando assumiuo cargo, a COAP ji se en*contrava em vias de extin*Cão e ordenou rápido enca*mlnhamento dos processosexistentes para que fossemliquidados juntamente com uórgão. Em janeiro, recebeuo processo da Comissão doSindicância e, por ser muitovolumoso, náo o examinou,

.encaminhando-o ao assessorjurídico há duas semanas,pois a COAP náo tinha esseelemento. "Segundo parecedisse o delegado —* noinquérito náo ha qualquerreferência sobre o montanteque o Banco do Brasil teriaperdido com o desvio e tam-pouco quanto lucraram asfirmas que receberam o ar*roz".

Realmente, ao que apuroua reportagem, náo houve de-saparecimento do processo,mas desvio de cópia, por jor-nallsta que era diretor daextinta COAP.

Magalhãesem Goiâniae Salvador

BELO HORIZONTE (Su-cursai) — O governador Ma*galhãcs Pinto seguiu hojepara Goiânia, onde será pa-raninfo de casamento do sr.Eleovaldo Pieruceti, filho donovo secretário do Interior,sr. Osvaldo Pieruceti. DeGoiânia o governador de Mi-nas Gerais seguirá direta-mente para Salvador, a fimde participar da reunião con*vocada pelo governador Lo-manto Júnior. Cinco secre-tários de Estado, além deassessores, compõem a co*mitiva do chefe do Executi-vo mineiro, que são: CelsoAzevedo, de Desenvolvlmen-to; José Aparecido, de Go*vérno; Paulo Neves de Car*valho, de Administração; Os-valdo Pieruceti, de Interiore Justiça; e Pidua Diniz, daFazenda.

Mais trêsusinas

fluminensesNITERÓI (Sucursal) — OEstado do Rio de Janeiro te-

rá, até o ano de 1970, maistrês usinas de açúcar, pro-duzindo cerca de 650 mil sa-cos em cada safra. A infor-maçfio é do Instituto doAçúcar f do Álcool que ela-borou um plano e já abriuconcorrência para a instala-ção de 50 usinas em váriosEstado da União, a fim dealcançar uma produção de100 milhões de sacos até1870.

Essas novas unidades vi*rio Integrar o plano de Ex-pansão da Industria Açuca*reira Nacional, recentementeaprovado pelo presidente daRepublica, sr. João Gou-lart.

CRISTALAs usinas a serem monta-das estarão capacitadas paraa produção de açúcar eris-tal, no volume global de 15milhões de sacos de 60 qui-los.O regime de exploraçãodas usinas obedecerá is nor-mas da legislação canavieirae is resoluções do Institutodo Açúcar e do Álcool.

RESENHA PAULISTA

VAVÁ ALERTA SOBREOTIMISMO E URUGUAI

Guerra

Atos ReligiososJEAN JACQUÉàCOURVOISIER

Ayeska Courvoisier, Mlchel Courvoialor, Germaine Courvoltder (ausente), Suaanne Courvoisier (ausente), BernardCourvoisier, senhora e filhos (ausentes), Guia BaceariniFavagrossa, Ines Breia e Emllla Velho, profundamente cons-tentados eom o falecimento de seu querido esposo, pai,filho, irmão, cunhado, tio, genro e sobrinho, agradecem aamanifestações de pesar recebidas e convidam demais pa-rentes e amigos para assistirem à missa de 7.* dia, quemandarão celebrar depois de amanhã, segunda-feira, dia 2de marco, às 9h30m, na Igreja de Nossa Senhora da Can-deliria. 7465

JEAN JACQUESCOURVOISIER

Oa auxiliarei da firma Madinô Importadora Ltda., agradecem aa manifestações recebida* por ocasião do faleci-mento do seu inesquecível chefe e convidam acua amigoso cliente» para assistirem ã missa de 7.* dia, que mandarãocelebrar depois de amanhi, segunda-feira, dia 2 de marco,às 9h30m, «a Igreja de Nossa Senhora da Candelária.Smmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm6

ANTÔNIO CÉSARDE ALBUQUERQUE

(MISSA DE 30.° DIA)Tolanda de Nlemeyer Gomes de Albuquerque, João Ferreira Soares do Azevedo, senhora e filho, convidam os parentes e amigos para a missa de 30.° dia, que mandamcelebrar em intenção da boníssima alma de aeu queridoesposo, cunhado e tio, dia 3 de março, terça-feira, àa 11 ho-

íffl.?* *"&* do Curmo. à Rua Primeiro de Março. Ante-«'Mdamente agradecem a todo* «ue comparecerem a «aseato de fé cristã. 1M59

S. PAULO (Sucursal) —Após retornar a Sio Paulo,por motivo do contusão, o> centro-avant* Vavi dissequa oa brasileiros nio devempensar que somos os únicosqua sabem Jogar futebol."Ainda no Peru, um cronistabrasileiro disse que iríamosjogar contra Índios, o que éuma Inverdade, poli os pe-ruanos estio desenvolvendoum futebol prático e efici-ente, que prima pelo conjun*to" afirmou.

Finalizando, o avante bi*campeio mundial disse, ca-tegòricamente. que o melhorfutebol que encontrou nessaatual excursio foi o pratl-cado no Uruguai, onde "afo-ra o físico avantajado dosjogadores uruguaios, eles• praticam um futebol demuito boa técnica".

BOLAS PARA A ÁFRICA

SANTOS (SP) — Bolas deFutebol foram hoje a prin*clpal exportação da Alfàn-dega de Santos, seguindo oprimeiro despacho para Our-ban, na África do Sul, com136, além de 112 agulhaspara enchê-las e mais 24 cã-maras de ar, que são acon-diclonadas em caixas a bor-do do "Straat Baniu", pe*sando 65 quilos.40 MILHAIS POR GONÇALO

S. PAULO (Sucursal) —O São Paulo pede 40 mi-lhões de cruzeiros pelo passedo jogador Gonçalo e o San-tos mantém-se firme em ofe.recer, mais ou menos, 15milhões. Mesmo assim, aquantia oferecida pelo clubepraiano seria na seguintebase: 6 milhões à vista, arenda do jogo entre seus clu-bes no torneio Rio-Sáo Pau-lo e dar como liquidada a di-vida de 4 milhões de cru-zeiros que o tricolor aindadeve quando adquiriu o pas-se de pagio. A diretoria doSio Paulo irá reunir-se paraestudar o assunto, pois sabe-se que também o América,do México, está interessadoem Gonçalo.

PQNTE PRITAPRiTRNOI RITIRAR-SE

S. PAULO (Sucursal) —Após a derrota da PontePreta, de Campinas, ex-in-tegrante da Divisão Especial,contra um quadro misto doSão Paulo, dirigentes do clu-be mais velho do Brasil ma-nifestaram-se favoráveis aoLfastamento da agremiaçãoda Federação Paulista deFutebol, pelo prazo de umano. Essa decisão seria to-

HAVELLANGENO MÉRITO

DA FABO »r. João Havellange, pre-

sidente da Confederação Bra-sllelra de Desportos, recebeu,ontem à tarde, a Medalha doMérito Aeronáutico.

Retribuindo a distinção con-cedida pela FAB, o dirigenteda entidade eclética, por suavez, entregou ao ministro Ani-sio Botelho um diploma de Sé-cio Honorário da CBD.

Pode acabarhoje greve

no SESC-LBAPoderá terminar, hoje, a gre-

ve dos servidores do SESI,SESC, SENAC, LBA e outrasentidades culturais, recreativase assistenciais, em virtude deos empregadores terem apre-sentado uma proposta consis-tente, entre outras vantagens,num aumento de 50% sobre ossalários atuais, adicional de8% por trilnio, revisio sala-rial dentro de seis meses, ba-seada na elevação do custo devida. Neste sentido, a classeestará reunida, hoje, às lOh,no Sindicato dos Têxteis, quan-do decidirá pela suspensão ounio do movimento grevista, de-flagrado há oito dias. Enquan*to isso, a Maternidade Carme-Ia Dutra, o restaurante do SESI* os oito postos de abasteci»mento continuam totalmenteparalisados.

SP cooperana solução dacasa própria

SAO PAULO (Sucursal)— Afirmando que de acordocom os últimos levantamen-tos São Paulo tem déficit de44 mil residências, o govèr-nador Ademar de Barros de-terminou que sejam exa-minadas em 5 dias as pro-postas apresentadas por duasfirmas norte-americanas pa-ra o fornecimento de casaspré-moldadas dc tamanhomédio. Com a aceitação daproposta, deverá haver umfornecimento inicial de 6 milcasas e dentro em breveuma ji estará na capital pa-ra visitação pública. Disseainda o governador que jámandou efetuar um levanta-mento dos terrenos de pró-priedade do Estado numraio de 20 km da Praça daSé, e com a assinatura docontrato, espera entregar 900casas por mês. Nesse em-preenchimento estarão pre-sentes -a Caixa Econômicaestadual »o IPESP e a CECAPcontribuindo cada um comum bilhão de cruzeiros.

mada em face das dlflculda-dea financeiras pela qualatravessa o clube, inclusive,tendo em aeu elenco apenascinco jogadores contratados(oi demais sio emprestado»)e, assim, nio se encontraem condições de prosseguirdisputando o torneio deacesso da FPF.

PALMIIRAS.QUAII CAMNAO INFANTIL

S. PAULO (Sucursal) —Derrotado o Floresta por 54a 48, o infantil de basquetedo Palmeiras é o virtualcampeão do IV CampeonatoEstadual de Bola-ao-cisiodessa categoria. O infantilatviverde terá pela frente,ainda, as equipe* do ClubeAtlético Santista e do Pau-listano, porém, em face doque tem demonstrado du-rante o campeonato, essesdois adversários serio fácil-mente transpostos.

Nos outros prélios da ro.dada, o (,'. A. Santista ven-ceu o Sáo Carlos Clube por51 a 44, e o Paulistano ven-ceu o Guaratlnguetaense, por47 a 42.SATISFIITO NL VICCHIO

S. PAULO (Sucursal) -"Considero Del Vecchio umótimo homem de área e, porisso, estou satisfeito com suaaquisição" declarou VicenteFeola, após a permuta dessecraque por Cecilio Martincz,com o Boca Júnior*. "Nossomaior desejo é vencer o tor-neio Rio-Sáo Paulo, o queaté hoje hão conseguimos.Para tanto, iremos tentarainda algumas contratações,pois éste ano desejamos for-mar uma grande equipe" —finalizou o técnico bicampeãomundial de futebol.

OIRALDOFOI PARA O URUGUAI

¦,-S. PAULO (Sucursal) —Geraldo seguiu para Monte-vidéu, a fim de integrar oquadro do Palmeiras que,hoje à noite, dará combateao Nacional. O lateral foisolicitado pelo técnico SilvioPirilo em virtude de Vicenteter-se contundido e se en-contrar no Sanatório SantaCatarina, onde foi operado.

IILLINI INATIVO

S. PAULO (SP) — Em-bora tenha realizado péssi-ma temporada no exterior, oSão Paulo conseguiu trazercerca de Cr$ 20 milhões, li-vres de despesas, compro-vando que a temporada, fi-nanceiramente, foi ótima.

Entretanto, dos contundi-dos, o zagueiro Bellini é oque mais preocupa ao* são-faulinos, pois terá de ficar

5 dias inativo. Além disso,os jogadores Dias e Lealtambém retornaram contun-didos. O São Paulo venceu3, empatou 2 e perdeu 4partidas.

CRAQUES DOBOTAFOGO

NO TRIBUNALO Tribunal Especial da Conte,

deraelo Braiilelra de Desporto»,em sua próxima reunião, apre-ciará os acontecimentos que reverificaram por ocasião do jogoamistoso Botafogo x Corintians,realizado no dia 7 de fevereiro,julgando Nilton Santo», porofemá» morais e agressão aojuiz; Rildo e Quarentinha, porofenias moral» ao dirigenteda partida. Com o» tré» joga*dores do Botafogo também ei*tara A» voltai eom o TE o téc-nieo Zoulo Rebelo.

Pelos clubese entidades

Foram reglitrádos, ontem, naFederação Carioca de Futebol,o» legulnte» contratos de joga*dores:

Pompéia, 2 anos, 100 mil cru*zeiros mental» e Ronaldo, umano, SO mil cruzeiros mensais,ambos com o América,

O Olaria pediu à FCF opasse do goleiro Mangulto, daFederação Pernambucana deFutebol e o América o de Wil-liam, da Federação Mineira deFutebol.

Pelo torneio de juventa"Célio de Barro»" seri realiza-do, hoje, o seguinte jogo: NoEstádio ítalo Del Cima - Ma-dureira x América e para ama»nhã eitão programados os se*guintes: Em Teixeira de Castro— Bonsucesso x Campo Gran-de; na Bua Bariri — Olaria xSão Cristóvão.

GERCOMJOGA

AMANHÃO Grêmio Esportivo Re-

creativo Correio da Manha(GERCOM) receberá, ama-nha i tarde, em seu campoa visita do Situa FutebolClube, em partida amistosaque promete ser das maisdisputadas, face a igualdadedos dois times.

Ao vencedor da partidaamistosa, entre os amado-rés, será ofertada a TaçaA. Moreira Leite Esportes,fato que servirá pára cre-denciar o desenrolar do jó-go, pois se traia de um be-lissimo troféu.

O GERCOM faz a convo-cação dós seguintes jogado-res: Aspirantes — RonaldoDede, China, Leco, Mário,Roberto II, Lino, Luiz, Jorge,Guilherme, Walney, Antônio,Jaguara Waldeck e Didiu.Amadores — Neves, Walter,Isaías, Alcides, Ademir, Wal-demiro, Dodô, Zeca, Rubens,Roberto I, Lemos, Silva eZèzinho.

Com um alssòfo da contratar*nlsaeao, o Clube Militar hoas-nagtsrá terça.fdn próxima, di*3, todo* o» sdido» militsre» cr--deliciado» no Brasil, O alntáyoterá lugir no mtsursnla "Mou*Ia Castelo", do próprio Clubt,,á»IlhIOm daquele dl». O marechalAugusto Maggsui v*m ultlmsn*do providência» para qu* o en*eontro lenha repercussão m»nulo» militar*» • clvl»,

NO GABINETE - O mlniitroJair Dsnta» Ribeiro, recebeu on*tem em teu gabinete o marechalOsvino Ferreira Alve», presidented* Ptrtrobrá», qu* uiun volta »oMinistério d* Guerra pela pri*melra vez após ter deixado ocomando do 1 Exército em vir*tud* de ter »ido (rinilerldo pu*r* s Reserva. Informou-se, apósa salda do presidente da l'etru*br*«, ter sido aquele encontroaptnu uma "vlslu d» cortesia",O ministro da Guerra recebeutambém, em audiência e.peilul,o general Zvi*lsur, ex-clicic dasForças Armada» de Israel, alemde altos chefes militares.

ANIVERSÁRIO UO 11. Ei, 1,— UlUmain*»» a» providenciaipara que o transcurso de maisum aniversário do RegimentoEscola d* Infantario, a 1.» docorrente, ma» que será come*morado no dia 4 de marco, tt-alnale-M condlgnamente a ele*mérid*. O presidente João Gou*lart, especialmente convidado,catará presente, assim como ai*to» chefe» militares das ForcasArmada».

HOMENAGEM NA PAGADO»RIA — O recente ato mlnlste*rial mandando readaptar, comutesoureiros, oa servidores ivoTeixeira Soares, Geraldo íol*lain, Nelson Ferreira Lemos eOrlando Rodrigues Macedo, to*doi, lotado» na Pagadoria Cen*trai de Inativo» a Pensionistas,vem ensejando varias homena*gen» ao» promovidos, qu* desdeo tempo em que foi criada a Pa*gadoria vêm exercendo aquela»lunçóca com capacidade. Seuschefes, amigo» • camaradas témcumprimentado aqueles servido.re»,

CONCURSO PARA O MAG1S-TÉRIO — Com todas as provasmarcada» para ás Bh, dos diasmarcados, será iniciado no pró-ximo dia 9 o concurso para oMagistério do Exército, em ca-ratar provisório, devendo oscandidatos se apresentar nas se*des das ReglScs Militares muni*do* da* carteiras de Identidade,meia hora ante» do prazo pre*viito. Na 1*. RM. GB, o local se*rá no Colégio Militar, obedecen*dose o jeguinte calendário: a —Ciência» (iniciação á Ciência iCiências Físicas e Biológica eBiologia) e Desenho; 10 — Fisi.ca e História; 11 — Química eFrancês-, 12 — Matemática cGeografia; 13 — Português.."DOBRADINHA" - Os abo*ciados do Clube Militar interes*sados na Lei 4019 (incorpora-Cão dos 30% sobre o» venclmen-tos. a partir de 30-12*81), vul-garmente chamada de "dobradl-nha", poderão procurar na se-eretarla do Clube — s] 709 • 7.»andar, no horário das 13 ás l9h,diariamente, exceto aos aába.dos.

MEDICINA MILITAR — Reu*nir.se-á em 1966, na Guanabara,de 7 a 12 de setembro, o IIICongresso Brasileiro de Mediei-na Militar. As inscrições já po-dem ser feitas á R. Rodrigo Sil*va, 14."| 4.» andar, todos os diasdas 8 ás 17h. Haverá temas li*vre», pré-fixados c oficiais, ts-te» terão relatados por pessoasespecialmente convidadas. Parao* temas prefixados, qu* serãomotivo d* laureai ao» melhoresclassificados, haverá inscriçõesprévias. A diretoria da Acade*mia Brasileira de Medicina Ml*lítar vai designar representan-tes nos Estados, nas regiões mi-litares, nas zonas aérea» e nosdistrito» navais e nos comandosdas policias militares.

INICIO DE CURSOS NA Is.Cos. — Realizar-se-á na pró-xima segunda-feira, dia 2, naEscola de Artilharia de Costa(Fortaleza ds São João| Urca),ás 8h, a cerimônia de aberturados cursos daquele estabeleci-mento d* ensino, Após a forma-tur* * leitura do Deleitai, terálugar a aula inaugural a serproferida pelo comandante daEscola, cel. José Vieira Sobral,com o que terão consideradasiniciadas as atividades didáticasdo corrente ano, A Escola deArtilharia de Costa, como se sa-be, se destina a preparar oficiaise graduados especializados cm"Defesa de Costa".

VAI SEGUIR O CMT. DA 6a.RM — Com deitino á Salvador,seguirá quinta-feira próxima ogeneral Manoel Mendes Pereira,novo comandante da 6a. RegiãoMilitar e guarniçSo da Bahia.Ontem á tarde o gen. Pereiraapresentou suas despedidas aochefe do Exército.

SAQUES DE MELHORIA —O cel. chefe do Estabelecimen»to Central de Finanças comuni*ca por nono intermédio, ás Uni*dades Administrativas que lhessão vinculadas, que o teto paraos ssques de Melhoria de Ran-cho e Quantitativos de Bubsis-téncia para o mês de marco,quando fôr o caso, destinado àalimentação de oficiais, aspirar-tes a oficial, subtenentes e iar*gentoi é de 16 diai para os cor»pos de tropa e 20 dias para osparques, escolas, estabelecimen-tos * fábricas, No que se refereaos complementos, os estabele-clmentos escolares, grupamentosde unidades escola e Batalhãode Guardas, observarão o dis-posto na Portaria 1386, de 26 dejunho de 1959, publicada no DOde 1» de julho do mesmo ano.Quanto ao saque de numeráriodo mês de marco, de acordo como Art. 2* da Portaria 2.218, de29 de novembro de 1958, os pro-cessos deverão dar entrada noECF entre 5 e 10 de marco.

i No tocante a diárias, deveráser obedecido o calendário domês, isto é, 31 dias.'

VISITA DE INSPEÇÃO —Acompanhado de seu assistentesecretário, o general Décio Pai-meiro Eicobar, chefe do Depar*tamento de Provisão Geral doExército, fêz ontem uma visitade Inspeção ao Laboratório Qui-mico Farmacêutico do Exército.No estabelecimento já o espe-ravam os generais Ernestino Go-mei de Oliveira, diretor-geral deSaúde, Moraes e Barros, sub-chefe do DPG e Luiz Lopes deMiranda, diretor administrativode Saúde. Após percorrer de-moradamente as diversas divi-sSes de fabricação controle, em*bal*gem expedição, etc, o ge-neral Décio e seus colegas, ai-mofaram no LQFEx, ocasião emque foram saudados pelo coro--nei Jair Chrlstóvão Rosa, dlre-tor do laboratório o qual agra-deceu o apoio decidido que vemrecebendo do DFG e da Dlre-torta de Saúde.

. Respondendo, o general Déciodisse da aatisfação que teve aoverificar o alto grau de produ-ção do laboratório, a sua ca*pacidade de produzir mais am*da, e o ritmo acelerado de tra-

Correio Militarbillio mllicsdo, apesar d» de*ffcténcia d* niiio*d*-obra comqu* luta o Mlabelecimenio,

CAPEMl - Recebem o»; "Acaixa de Pecúlio dos MillUres —Beneficente, com »*de » llua He*nador Danlas, 177 — Grupo la-Ji,vem procuundo alertar ao» pre*Itndmte» a inicrlçáu em seuspecúlios p»ra que o laçam quan*lo antes, a lim d» apiuvelUiema»' condições favorável» atuais,antts dos reajustamenlo* aserem feito» prôxlmsmcnn, Tal»condições r*iertm*»e a ld»de e* cobrança d* jóias, que naoportunidade do» reajutiamen»toi, subirão d* valor. A idademáxima psra o Pecúlio Comum,que »e denominará Pecúlio Pa*di.!", deve liuix.ii' de 4ú anoa,como e atualmente, para 35 «um, enquanto que * do PecúlioMarechal Bltencourt, que é üe,i.» anos, deve retrair-se para 30.No momento a» pesioas de me*nos de su anos náo pagam Jóiapara ingressar no Pecúlio Ma»recital Bltencourt, porem dentrode alguns meses, será «tabele*ilda uma tabela para Jóia desde,aproximadamente 43 anos. Es-ta divulgação 6 feita lendo emvista proporcionar a um grauoenúmero de candidatos usufruirdas vantagens atual» para Ingres-so na CAPEMl. O valor dos Pe-'cúllos é 1 milhão r novecentosmlt cruzeiros, e ss mensilldsdes»Ao SOU cruzeiro» no Pecúlio Pa-(Irão e 1.200 no Marechal BI-tcncourl.

COLÔNIA DE FÉRIAS - Acomissão encarregada do estudoda situação da Colônia de Fériasdo Clube Militar em Cabo Frioinforma aos pioprletárlos de lo*tes na meima que entregou nudia 2 6de fevereiro ao presiaemedo clube o relatório de seus tra»ballios. Convoca todos os interes*sados para tomatem conhcclmeii-to desse relatório no dia 11 demarço, 4.* feira, ás 201iMm. noJ" andar do Clube Militar.

MarinhaO ministro Sylvlo Moita, assi

sinou as seguintes portarias: Dis-pensando o capltao-dc-corvctaGothardo de Miranda c Silva dasfunções de Instrutor e Instrutor,chefe de Administração Naval-,o capitân-de-corveta Paulo Hcus.clicl Martins das funções de Ins.trutor • instrutor-ehefe de Ele-trónlca da Escola Naval; dis-pensando o capitão-de-corvetaJosé Macedo Filho, das funçõesde instrutor de Navegação doCurso de Especialização dc Hi-drografia e Navegação para Ofi-ciais, e o capltão-tencntc JoséJúlio Pcdroza, para exercer ocargo de comandante do navio-varredor "Juruá".

REINCLUSAO — Pelo Aviso75U, de 22.4-63, do Ministério daMarinha, as ex-praças abaixo po-derâo ser relncluldas no ServiçoAtivo, desde que Tequclram den-tro do prazo de doze (12» meses,a partir de 3 dc maio de 196,1,ao diretor-geral do Pessoal daMarinha: Cabo SI Eldivam Be-zerra de Araújo, cabo OS Sil*vino das Dores Gama, cabo MAMário João do Nascimento, ca-bo MO João Milton de Oliveira,1.» classe MR Lourival Lourcn-ço de Jesus, 1." classe MR Ar-mando dc Oliveira Medeiros, 1.»classe MO Ednaldo da Costa Sil-va, 1." classe CA Georjc Andra-de Silva, 1,* classe SC Raimun-do Nunes d0 Sacramento, 1.»ciasse SC Abelardo Souza Lima,2.* classe SM Antônio Carlos dosSantos e 2.' classe SC José doRosário.

INFORMAÇÕES — A fim demelhor atender ao público, asecretaria do Gabinete do Minis-tr0 da Marinha, no Rio de Ja-neiro, somente prestará infor*maçSes sobre andamento de pro-cessos de rotina ás terças equintas-feiras, entre 15h 30m e17h.

MINISTRO INSPECIONA —Sem prévio aviso, o ministro6ilvio Mota esteve, na manhãde ontem, em visita de inspe-ção ás oficinas e demais depen-dências do Arsenal de Marinhae a bordo do cruzador "Barro-so". Com estas medidas, que se-rão tomadas com freqüência csem observação de ordem logi*ca, visa o ministro a tomar co-nheclmento In loco ia situação,estado e funcionamento de di-veTsos órgãos e navios da Ma-rinha.

QUINTANILHA NA CMM — Opresidente da República assinoudecreto nomeando o almiranteIValfrido Quintanilha dos San-tos para exercer as funções depresidente da Comissão de Ma-rinha Mercante, e exonerandodesse cargo o capitão-de-fragataGabino Vieira da Silva. O almi-rante Quintanilha assumiu re-centemente as funções de dlre-tor-geral do Armamento.

VIAGEM DE INSTRUÇÃO —Em cumprimento à escala daviagem de instrução para a tur-ma de guardas-marlnhas do anode 1963, deixa hoje o porto dcHamburgo, na Alemana, o navio,escola "Custódio de Melo", ru-mando em seguida para Cope-nhague, onde deverá chegar ama-nhã. Serão ainda visitados osportos de Lisboa, Portsmouth,Nova York e Belém, estandoprevista a chegada a0 Rio parao dia 3 de abril.

UNITAS IV — O Serviço deRelações Públicas da Marinhavem de oferecer aos paises dasAméricas que participaram daOperação Unitas IV, duas cópiasdo filme realizado pelo Serviçodurante o desenrolar da opera-ção.

MOVIMENTAÇÃO DE OFI-CIAIS — O diretor-geral do Pes-soai da Marinha assinou os se-guintes atos: Designando o ca-pitão-de-mar-e-guerra (IM) Mau-rtllo Teixeira dos Santos, paraa Diretoria de Engenharia daMarinha; o capltão-de-mar-e-guerra (IM) Ruy Fonseca, parao Hospital Central da Marinha;o capitão-de-fragata Plndaro Car-dim de Alencar Osório, para aDiretoria de Portos e Costas; ocapitão-de-corveta Carlos DanielChaves Penalbar, para o 4.» Dis-trito Naval; o capitão-de-corve-ta Carlos Horácio dos Santos,para o Estado-Maior da Arma-da; o capitão-de-corveta CezarFlores, para a Esquadra; o ca-pitão-de-eorveta (Md) dr. For-tunato Carvalho Silva, para oSanatório Naval de Nova Fribur-go; o capitão-de-corveta (Md)dr. Djalma dá Rocha Santos Fi-lho, para o Hospital Naval Mar-cllio Dias; o capltão-de-corveta(IM) Júlio da Silva Oliveira,

para o 4.» Distrito Naval; o ca-pitão-de-corveta Ricardo RaposoCarneiro para a Escola de Apren-dizes Marinheiros do Ceará; o ca.pitão-de-corveta (Md) dr. Au-gusto de Souza Monteiro, parao Hospital Naval de Natal; ocapitão-de-corveta (Md) dr. Hil-mo de Farias Moreira, para oHospital Naval de Belém; o ca-pitao-tenente Adhemar Soutlnho,para o Centro de Instrução Al-mirante Wandenkolk; o capitão-tenente Carlos Affonso Cervel-ra, para a Força de Transporteda Marinha; o 1.» tenente (IM)Augusto Delher do Carmo, parao Quartel de Marinheiros; o ca-pltão-tenente (iM) Jiro Kawase,para a Esquadra; o capltão-te-

mnln i.Mil) rir. AdalwieK fchi-rmtz, para « R»col» de Apren*(li/es Mannheiios il,i Oahia; orapltán.tenenle (Md| dr, Tan*r-redo Tourinlin rilrtn ,nara *Escola de Marinha Mercante rioHlo il» Janeiru; o capitãn.leuen*te (Dl Francisco Seda Filhe, pu*ra a Diietorla de Hidrografia «

.Navegação, e o -«pitãn.tenentoAynon Brandão de Freitas, pa*ra o Centro de Esporte» da Ma*rinha.

DIA DO MINISTRO — O ml-nistro Sylvlo Muita recebeu, on»tem, cm audiência, n ehefe doEMsdn.Malor da Armada, almi*ranta-dr-csqtiRdra José l.wz daSilva Júnior; o diretor do Ar*senal de Marinha dn Rio de Ja*neiro, vlce-almiranle l.ui- tir-Liviii Brasil; o dlrctor*g*ra| floArmamento ria Marinha, vice*almirante Walfndn Quintanilha¦los Santos ,o illietor-geral deSaúde da Marinha ,vlce-»i!ml*r.mte (Md) rir. José da CunhaSoares Londres: n assistenteiMarinha) da Escola Superiorde Guerra, o contra-almlrantcJosé Paulo de Albuquerque Guil

label * * faniiSo.d**mar»**iu|Sbta Miliuii (.V.iantt*]» vjjalvlLadida naval im Brasil aa ArgM.tina Recebeu almi», o generalAuiu.m M*g»Ml, presidem* daCiulMt Mlllhr, que se faria arom.panltsr dn almirmue Duque U»irada.

NOVAS INSCRIÇÕES - Asnova» limrlçfte» para a CAPEMl.quando fritas para n Pecúlio d»Iniciação de Patrimônio nu pi-ia o Pr. úlici Comum, cunUnuaiti¦ "nio antes. Qunnlo au Pc-ulioMarechal Bltencouil. aa Inseri-çóes serão feitas ato o fim damês rie março, com a idade II-mlt* de 5 anos, mas as mema-lulades já não serão mais deIM0 cruzeiros e sim de l.iiuo ciu-seiros, pois a valor do pecúliofoi rrnluMurio de 1.3601100,*» •>».ra l.OOtl.ono.00. Como as avetbs-ções. já estão sond* feitas paraabril, inclusive, mês em que co-meta a vigorar n reajuitamen-lo dn Pecúlio Marechal Dlten.rnurl, os novos xiclns ilê*,»r pe.rúlio i.i drvem consignar o nê»vo valor das mensalidade.-, ou t-,j.im. mil c dllientoi cruzeiros,Os atuais uri» que pagam 000cruzeiros por m's, terão suasmensalidades automaticamenteaumentadas para 1.200 cruzeiros,o que já foi aolirltado ao* co-

mandantes de unidades.

Aviação c Astronáutica.'^••••-V""*-** *rv ?' «^ v' '^vr,'> «c«>i««É WfWM1,

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O brigadeiro Jacintho Pinto dc Moura, comandanteda 6.* Zona Aérea (sede em Brasília) ao receberos cumprimentos do embaixador Lincoln Gordon,logo após ter sido agraciado pelo Governo dos

Estados Unidos com a Medalha do Mérito

INAUGURADAA "Varig" inaugurou um nó-

vo serviço entre Rio de Janeiroe Caracas, que terá duas fre-qUAncias semanais, com Jato"Convair 0fJ-A", levando nessevôo jornalistas cariocas e pau-listas e "Agentes dc Viagens"da Argentina e do Uruguai, poisvisa a "Varig" aumentar o tu-rlsmo entre as Américas. O vôono seu aspecto técnico foi — co-mo sempre — perfeito; os comts.avs, Contin c Bittar e sua equUpe fizeram a viagem muitoagradável; o serviço dc bordoexcelente. A recepção cm Caia-cas, muito simpática, foi orga-nizada pelo dr. Fernando Cm-valho Leite, representante cUcompanhia na Venezuela, um"gentlcmcn" com um prcsllciomuito grande nos meios politi-cos e sociais de Caracas. Conhe-cemos o nosso colega A. J. San-chez tel fabuloso) do grandeJornal da Venezuela. Et Naclo-nal, que também é o relaçespúblicas da companhia e quemuito nos ajudou nas entrevis-tas ás personalidades do gover-no da Venezuela. Conversamoscom o sr. Luiz J. Perez Barreto,diretor do Turismo que defendounia tese certa: "turismo é deutilidade pública"; contou-nosque o povo venezuelano despen-de cerca de 100 milhões de dó-lares e recebe seu país somentecinco milhões e, entretanto, tembons hotéis (formidáveis) exce-lentes estradas e ótimos atrati-vos. Assim, numa conversa in-formal, pediu aos jornalistas queo ajudassem a vencer os obstá-culos "estruturais". Beuniões se-rão feitas novamente para quese cheguem á fazer um melhorintercâmbio turístico, comerciale cultural entre os povos dasAméricas, pois a Venezuela (co-mo realmente sentimos) tudoestá fazendo para que todos pos-sam visitá-la. Interessante: só-mente dois dias do ano não hátráfego aéreo na Venezuela: dia25 e 31 de dezembro. De resto opovo venezuelano é üem dúvidaamigo do Brasil, hospitaleiro etem realmente muita coisa bonl-ta e interessante para mostrar.

REVISTA "APPAB"

Recebemos a revista APPAB.editada pela Associação dos Pi-lotos da Panair do Brasil (AnoV n.» 6) contendo Interessantesartigos de interesse dos aviado-res. Transcreve "Há Segurança",«ditado pelo C.ORREIO DA MA-NHA, nesta SeçSo, em 15 de de-zembro último. Traz os versos•da sra. Frieda de Gavarito — "OPiloto e Seu Mundo", — numatradução de Nilce Ribeiro Lessae o artigo "Aviação Gloriosa",de I. Farache.

CAP. H. K. SACANEO "caso" do cap, Harold K. Sa-

cane, |navegador-bombardeadordo "SAC" (Strategic Air Com-mand) da Força Aérea dos Es-tados Unidos, que Coi obrigadoa dar baixa do serviço ativo porter tido aumentado seu peso, deacordo com os regulamentos daUSAF, tornou a voltar á Was-hington pelo advogado RobertA. Shaines que alegou ter a"USAF complexo médico e psl-quiátrico sobre problema de obe.sidade". Apesar dessa argumen-tação (errada) o cap. H. K. Sa-cane deu baixa e -ironicamenteduas semanas depois ficava êledentro dos limites requeridos pe-Ia USAF. Infelizmente o "casocap, Sacane — disse um porta-voz da USAF — é regulamentar-o regulamento foi feito para sercumprido e em todos os casosiguais os médicos foram cônsul-tados",

ATOSO ministro Anísio Botelho, as-

slnou os seguintes atos: desig-nando o major médico RobertoSoares de Camargo Penteado,para, como representante do Ml-nistério da Aeronáutica, semprejuízo de suas atuais funções,colaborar nas atividades relaclu-nadas com a construção do Hos-pitai das Forças Armadas, emBrasília; designando o ce!.-av.Stenio Alvarenga, para chefe doEstado-Malor do Comando Ae-

MARINHACONVOCAÇÃO

Para escritura definitiva dosproprietários de terrenos

Bairro das GaivotasSOTUR DE CABO FRIO avisa aos proprietários de

terreno*, «ue estará ã disposição dos Interessados o escre-vente do cartório, diariamente, no horário das 12 às 17horas, a partir de segunda-feira, nos escritórios da compa-nhia, à Av. Rio Branco, 108 - a/ 705. 76147

lolálico Tcrrcslrc. c. o cap. av.lalc Accioly Martins, para alu-d.intc-dc-nrdcns do brig. Evrcr-lonFritsch; e dispensando o ten.rei. int. Paulo Moura, de pre-feito dc Aeronáutica dc Rccile<¦ nomeando para substitui-lo, omajor int. Narciso .Soares Fl.il-tzgraff.

EMPRÉSTIMOO subdiretor de Finanças 1a

Aeronáutica solicita o compare-cimento á Tesouraria Geral daAeronáutica do pessoal civil emilitar que recebe vencimentosnoia Subdirètorla dc Finanças, eque está sujeito ao desconto doempréstimo compulsório- a íimfie receber o comprovante dndesconlo efetuado na fonte. r«*latlvo ao 2." semestre do exer*eleio de 1063.

CHAMADARelação dos candidatos S Es-

cola Preparatória de Cadetes doAr, que deverão comparecer comurgência, para inspeção de sau*de no Instituto de Seleção, Con*tróle c Pesquisas do Ministérioda Aeronáutica, segunda-feira, 2dc março, às 7h, c em jejum:Afonso Pedro de Araújo Mala,Antônio Biano. Antônio Cezarda Costa, Ar.zl Saldanha de Cam-pos, Carlos Augusto da SilvaFerreira, Celso Castro e Silva,Cícero Pimentcira. Dllson Rizzode Mendonça, Eleverton Carva-lho de Cavalcanti Souza, Fran-cisco Carvalho, Henrique Anlô-nio Bastos Sctta, Hilton da Pai-xão, Ivan Jacintho da Silva, Jor.gc Antônio Belo, Jorge CoelhoSoares, Jorge Folhes, Jorge Soa-ros, José Paulo de Barros Perei-ra, raulo Roberto Sampaio, Pe-dro Martins de Vargas Filho,Saul da Costa Moreira Filho.Nório Higuchi. Candidatos dnColégio Militar — José CarlosGuapyassú TrovSo, José CarlosFrota Correia a Arno SchneidcrFilho..

ESQUADRILHAFUMAÇADentre os muitos fatores que

contribuem para a captação dcsimpatia da opinião pública, naFAB, não resta dúvida é a Es-quadrilha da Fumaça, a que maiase destaca. Mas a Esquadrilhada Fumaça encontra-se técnica-mente aquém das atuais con*qulstas no que se refere a mo-demo equipamento. Foi assim,dentro desse espirito, qual sejao de aparelhá-la, que o minis*tro Anísio Botelho acaba de de-signar dois oficiais aviadores daFAB, o cap. av. Alaor Vieira deCastro e o 1.» ten. av. José Fer-nando Portugal Motta, para iremà Inglaterra, a fim de efetuaremvãos de avaliação de performan-ces operacionais de aviões, vi-sando a equipá-la com moder-nas aeronaves para maior brilho,de suas demonstrações,

AEROTATICOO presidente da República no-

meou para comandante ds Co*mando Aerotátlco Naval, o brig.Itamar Rocha, em substituiçãoao brigadeiro Affonso dc AraújoCosta, designado para subdire-tor de Proteção ao Vôo, da Di*retoria de Rotas Aéreas."HONORIS CAUSA"

O ministro Anisio Botelho, naqualidade do comandante-em-chefe da FAB, resolveu conte-rir os distintivos e diplomas"honoris-causa" de piloto daFAB ao cap.-av. Jaime Nino deGuzzman ao subtenente-aviadorAlberto Rocha Antick; e de me*cânico de Avião ^a Força AéreaBrasileira aos suboficiais espe-clalistas Ernesto Beltran Velas-quez e Rômulo Edgard Gutier-rez Gutierrez, todos da ForçaAérea Boliviana.

REVERSÃOPor ato do presidente da Re-

pública, reverteram ao serviçoativo da FAB os seguintes ofi.ciais-generais: maj. brig. Home-ro Souto de Oliveira e os briga-deiros Doogal Borges c Almirdos Santos Pnllcarnn,

AERONÁUTICACONVOCAÇÃO

Para escritura definitiva dosproprietários de terrenos

Parque das GarçasSOTUR DE CABO FRIO avisa aos proprietários de ter*

renos, que estará à disposição dos interessados o escreventedo cartório, diariamente, no horário das 12 às 17 horas, apartir de segunda-feira, nos escritórios da companhia, àAv. Rio Branco, 108 - s/ 705. 76146

2.* Caderno CORREIO DA MANHA, Sabido, 30 de Fevertlro de 1964

Curto» Eapecialiudoi Concuraot na SE«TTÊD"

No próxima dia I dt marco,ii escolas TEO Inlclarlo novoirurini dt Secretariado. Trata*•i dt um dn» cunoi de m»ior(Hllaiito por parte dt moça»aue mim tlm oporlunidtdt dt•t preparar praticamente paritorits ii atividades comerciais.SAo mlniilrtdti lul» dt Dac-litografia, Correspondência Co-mercial. i Taquliralla, Inilli,Contabilidade t Rtlncoei Pa*bllcai t Humanii. *Aa matrl-culta «e acham ibtrlai na St-rrrlarla dai Curioi T*d noi lcguintes endereçou Av. Prjsl-dente Vargas, M» -,».•: guaMaria Freitas, « aljpja «n Mi-durelri: nua Dlaa da Crua, IMai 223 no Méleri tlua Conde d»Bonfim, SM *'•„«>»• "» T|iuS;iav. N. 8a. dt Copacabana, ejn_ «.», cm Copacabana; * nuafltrAn dn Amaionai, 111 alloja,cm Niterói.

Aohinvie aberta», até tt demarco próximo, ai Inicricãeipara oi concursos anuali de II-Itralura tnitituldoi pela lecre.tarla dt JCduencfio, (Av. traimoBraga), III. ll.M. Oi candidatospoderão lntcrtvtr-ie para ro-manet, potaia, conto» t croni*cai. eniilo c critica, biografia ehlatórla, roportaitm. Illtratur*Infantil t laatro Infantil, Noato da InscrlcHo, o candidatodevera apreienlar ttu trabalhodatilografado em cipavo S, tríicopia» (cinco pnra o concursode tenlro Infantil) e umenve.lnpe contendo iui Identidade en pseudônimo «colhido, Parao concurso d» reportagem «nonecessários trts recortei, alemde prova de autoria, havendopara oi demais prêmio», a exl-Renda de que a obra leja Int-dita.

Formatura emPetrópolis

A Unlvtnldadt Católlea dePtlròpolH vil rtalliar holt. aicriimoiilas ide formatura doahiichartlandos t llctaeladoi dtraeuldadt dt Dlrtlte t da Fa-ruldtdt do Flloiofti Ciências eLetras, dt qut tio dlrtlorea otprofenòrti Aloytlo Maria Tti-xtlra t mon», Joié rtrnandeiVtloio t it rtalliarem eom

Ensino daa provai. Ttndo em vliti tf Xxtmt dt «ullcljlncla no Coié.taa«traV»o, a"provai obtdeet. «Io Mlliurdo niojít_ Janeiro.r»o ao Miuinit horário: De»crlilva - i-a-Hj *• tt, .Qulmi-ra ~ 1.1-M. ài Ih. rilica -1-J-M.

Ctnlro, derormirto BáijcaTeenoWilc» da Ounabare ttfv».rá tnvltr ao Conetlho Federaldt Eduicâu, para a atuo*¦produto, mu regimento,currículo», programa de ensino• tiuruturatjío adminlalratlv».

a a tuavia torrai; Mário Moreira,au Muitu Waciouaii Waiu.cLiuarte, presidente aa V,»iicu-(uo aos fioicuuiit aa Ou e ou.nus prottuorti aa cAUfc.i.

A UniSo Qaúcha doi Eiiudan-tn Bteundárlot prtuou ilinllj-cative homtnaftm 10 diretor rt»

dr.Vde..8.;PtdroAlcinUr.,*ie!o P8r „„„„„,„ do.up.rln- •»>»'^W.,, a. BI «mtendtntt da Campanha Nacional fc,UpU, para qu. haja um tu-da Mtrtnda Eacolar, ir. Miaiçl „,,„„ m,„ maiviouai. u pi-i.Vitlra de Melo, o minlitro da Uuro Q( oiivtira Lima sugeriuEducaiito, Júlio Sambaqul, dt* qU( „ centro prepart um livro-terminou qu. tambémi ot In»-, i,Xlo aa lartiaa para qu. opttore» atcclonali do Ministério Mtc imprima e envlt paia o

hiipo dloctiano d, Manual Pt-ilni da Cunha Cintra; li llh,aeiillo lolcne dt colaclo dtsrmi. no Teatro do Hoitl Qul-tnndlnha, A cerimônia atra pre-kldlda nelo reitor Arthur «áEarp Neto oi paranintoa N.I->nn Pec.iueiro do Amaral (Dl-rtlto) . C.rardo Majtlla (Filo.•oliai saudarão oa farmandoi.

aut taluram aa provai r»all<a.

ai uni dlai « i » dn correntee justificaram iuii falta», dt-v.ráo nrtitai ai provai tm Ia.chamada noi iteulntti dia» ehora»; dia 2-.1 (tá. ttlra) Hh;dia 3-3 - 14 horai.

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Ttrá Inicio tm todo talado4k> Ciará a partir dt marçovindouro, o eombat. «o enelfe.batlimo, lendo utlliiado o me-todo Paulo Freire, cujoi coorde-nadore» eitAo «endo treinado»por uma equipe dt ExtenijloCuV,ural da Unlverildldt doRecife.

INGLÊS ¦ l'«ada lecione qualqutfNnhora» e erlançai. D.- M.MW.INOLtl - Prol.» ttpte,, mtfürápido, prát,. efleti.lln». Pr. Botai. 110,Tel. si-nas.{ms

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TSotas MédicasCONCLUSÃO DE CUnSO NA

ESCOLA NACIONAL DE BA*.DE PUBLICA - Hoje. 2». ásIS hora», no ealüo nobre co ini.tltuto Fernande» Flituelra (Av.Rui Barbosa. 718) terá lutar oato solene de entrega doi dlplo-m»» ao» médicos aanlUrlitai etn/ermelrai que concluíram oCur»o Básico de Saúde Públicada Eicola Nacional dc SauilePública, O ato »erá pre»ldidupelo minlitro da Saúde, dr.Wilson Tadul.

BEUNIAO CLINICA NO HSE— Oi Serviços dc Clinica Mé-dica t Nturologla do HSE pru-trovem no dia 4, quarta-lcira,uma mito clinica daa 10 ái 12h,no anfiteatro n.» 2 do Centrodt Eatudoi. Os trabalhoi obe-decerto á aegulnlc ordem dodia: 1 — "Icterlcia obttrutlva.Conildemçfies diagnosticas". —Dr». Fátima Ararlpc Amaral cNelion dt Moura Magalhães:1 — "Mloclonla". Drt. RicardoMonte e Ângelo JordSo; 3 —"Eiqulitossomoie mansonl e co.ronarloiclcrose. Consideraçõesterapêuticas". Dn. Selma Vici-ra • Joié Afomo Eicoiteeuy;4 — "Ettronglloldotc slstenn-ca". Dra. Luiz Carlos Peçanha,Flávio San Juan e Domingo» deFaola.

CUHSO DE CIRURGIA PE-DIATBICA — Acham-se abertasaa tnicriçfiea para o Curso deCirurgia Pedlátrlca da PUC doRio de Janeiro, destinado a mé-dicoi, com aulas teóricas e de-monitraçoei cirúrgicas, com aparticipação doi alunos, além deapreientaçlo e acompanhamentode caio» de Internado». O Hosp.N. S. do Lorêto, no Galeão,.erá o local para a realização riocurto, que terá > duração de 9meie», com possibilidades deoferecer reildéncla em casos.•pedala. Oi Interessados de-verSo escrtver para o dr. JoséA. Lopes, à Rua Haddock LA-bo n.« 133 apto. 102, Rio de Ja-nelro — GB.

AULA INAUGURAL DA ENSP— A Escola Nacional de SaúdePública, do Ministério da Saú-de, comunica que em 2 de mar-ço tnitalam-ie os Cursos Basi-eoi d. Saúde Pública para mé-dleoi, enfermeiros, veterinárioso farmacêuticos, do ano letivod. 1984. Ao ensejo será proferi-da a aula inaugural pelo minis-tro da Saúde, dr. Wilson Fadul.O ato terá lugar no aalSo nobredo Instituto Fernandes Figueira,(At. Rui Barbosa, 718), ái lOh.

CENTRO DE ESTUDOS DOSANATÓRIO JACAREPAGUÁ— Reallza-ie, hoje, sábado, !9,li lOh, no Centro de Estudos doSanatório Jacarepaguá um"Simpósio de Terapêutica daTuberculose", com os seguintesmédicos convidados: Ozórlo Pe-

reira. Newton Betlliein, FlávioPoppc, Moura Castro, Calui VI.r.Iclui, Aníbal Gouveia, Lul*Cario» Vieira Teixeira, RicardoGonçalvci, AMon»o B. Tarantl-no Milton Pannaln, AllnnsoMac Dowcll. Egai Muniz, SilvioBarboia, Avelino Alvei. Panto-Ja e Armando Rocha.

CIRURGIÃO ITALIANO FA-TtA CONFERÊNCIAS NO BRA-SIL — O prof. Edmondo Ma-lan. da Universidade de Gênova,virá ao Brasil em Julho, parafaicr 2 conferências, durantea rtalliaçáo do XI Congre»»»Brasileiro de Anglologla. emBrasília, Distrito Federal, dc 13¦ 19 de Julho próximo, a'*re«Indromei que descreveu, a re».peito dc: Ia) "Os fenômenos dederlvaçüo arterlovcnosas c a»alndromea clinicas da dllataçüodas comunicações artcrloveno-nas": 2a.) "Angiodlsplasla» con.génitil» com particular referên-ciai is fistulas arterlovcnosas".

CENTRO DE ESTUDOS- DA33a. ENFERMARIA DA SANTACASA — Reúne-se uo dia 3 demarco, quinta-feira, ns lOh, noauditório do Centro de Eitu-«Io». Programa: 1 — "Sóbr. adisseminação hematopenlea doCa. de colo". Dri. Jean Clau-da Nahoun e José Maria Bar-cdlos: 2 — "Ruptura traumáticade baço em gestante". Dr». OI-«leia Bcrtolozo e José MariaBarcrllo-.; 3 — "Pré-diabcte cmorte ncneo-natal". Drs. SlmãoCostovskl . Alfredo FerreiraFilho.

Nomeaçãodc professores

O Secretário de Educação,prot. Fl.xa Ribeiro, Informou-noi que ttrlo nomeidoa 334novo» profeilórea para o enilnomédio, tsiea 334 profeistrn fo.ram aprovadoi em concurio d.provai . titulo, realliado noano panado, ao qual it apre-lentaram 1,430 cnndidatoi. Es-clareceu ainda o prof. Fl.xaRibeiro que, com a homolosa-çAo do concurio do ano pana-do, tnrnn-te possível . imedla-ta abertura de nAvo concurio,a ler realizado cm Julho prôxl-mo, com 400 vagai, e ao qualpoderAo concorrer proleiiireirie Português, Matemática, Hla-tórla, Geografia, Ciência», In-glêi e Deienho.

Notícias da UNEA UNE-PRESS informa que:"O II CLAJ reallzar-ie-á de «

a II de março em 8antlago doChile, com a finalidade de (or-tnlecer a unidade da JuventudeLatlno-Amerlcana na luta pelodesenvolvimento e libertaçãonacional. No Brasil funciona oComitê Nacional pró II CLAJrio qual participam UNE, UNETI,UBES e Sindicatos dos Metalúr-gleos, Ferroviários, Aeroniutis.Petróleo c Bancários".

Ginásio PedroÁlvares Cabral

INSTIT. INTERNACIONALPARA COMBATE AO CAN-CER — PARIS (BNS) — Peritosdos Estados Unidos, GrS-Breta.nha, Alemanha Federal e Itáliaencontram-se nesta cidade, paradebaterem o financiamento rieum instituto mundial destinadoa combater o câncer. Esta á aaegunda conferência realizadaem três meses, desde que se inl-ciaram os estudos dentro desteplanejamento, patrocinado pelopresidente De Gaulle. A UnISoSoviética não aceitou o convitepara participar da primeira des-tas conferências, em dezembroúltimo, e até agora permaneceuA margem dos presentes debates.Em dezembro, os países rerre-sentados acordaram em estabe-lecer um centro mundial decombate ao câncer, a ser admi-nistrado pela Organização Mun-dial de Saúde. A OMS subsidia-ria oi programas nacionais depesquisa, coordená-los-la em ba-ae mundial e promoveria a ba-talha anticâncer de várias ou-trás formas. O custo inicial foiestimado em 100 milhões defrancos novos (cerca dc 7.200.000libras esterlinas) para aconstrução do edlflclo-sede.enquanto os custos anuais comdito planejamento montariam àsoma de 400 milhóes de francosnovos (cerca de 20.160.000 11-bras esterlinas).

A direção do Ginásio Pedro/Ivaref Cabral convoca Iodas asprofessoras para uma reuniãona sede do Ginásio, no próximodia 2 de março, ás ISh.

Censo EscolarO diretor do Departamento de

FducaçSo Primária assinou on-tem, ordem de serviço determl-nando a reabertura de Inscriçõespara professoras primárias querieselcm colaborar no recensea-mento da populaçlo Infantil, emIdade escolar, da Guanabara. Odiretor do DEP esclarece aoaprofessores interessados qut orecenseamento terá grandemen-te valorizado pelo Departamen-to. proporcionando grande au-mento de número de pontos dosprofessores que dele partlcloa-rem. Até o momento estilo In*-crltos 4.000 professores, m»s>cH necessário um mínimo defi.ono cara cobertura rie toda aárea rio Estado. Os InteressadosdevcrSo Inscrever-se na» pró-prias escolas ou aedes distritais.

Formação tecnológicaCom a criação do Centro de

Formação Básica Tecnológicada Guanabara, no âmbito doPronrama de Expansão do Ensi.no Tecnológico, o Ministério d.Educação e Cultura estará emcondições de oferecer mais qul-nhentas vapas a candidatos aoacursos de Engenharia, O assun-1o foi regulamentado em por-tarla baixada pelo ministro Jú-lio Sambaqul. Por este do.cumento. ficou estabelecido queo novo centro dará o curto bá-slco segundo um plano de es-tudos que assegure um mínimode quatro períodos letivos. O

façam a (iicalUaçáo do progra.ma d. Merenda Eacolar em to*do o Brasil, tapeia o ir. Mi-taal Vltlrt de Melo que, dtittforma, t ainda com o auxilio deoulrai entldtdtt do governo It-deral, t flicallraçáo do» progra-mu da CNME poiia »er rtall-tada tllcitnttmtntt, meimo nosmal» dlitantct município», como mínimo dt deipeti. Tambémá prtildêncla do Baneo doBraill, o ar. Mliael Melo iadirigiu, ptdlndo to Banco queajude ¦ fitciliiar ot programaide mtrtnda eicoltr.

GinásioEça de Queiroz

O Departamento dt EdueiçloMédia c Superior, «viu jo» cin-didatoi inicrltoi no Ginásio Eçade Queira* qut • prova de Ma-temática terá reelltada. no Ot-ná«lo Estadual Pero Vai de Ca-minha, á Av. Epltáeo Peitoai188. tm Ipanema, hoje, dia 29.it ISh.

Reunião de CiênciasNaturais

O Centro Regiontl de Clén-ciai Natural», da Inspetoria Sec.cional do Rio de Janeiro. 10b acoordenação da profesiora LiaSchelnver, realizou lua Ia. reu.nião com a preiença da» ie-guintei autoridades: proftisórcsLauro de Oliveira Lima, dire-tor do Ensino Secundário; Ral-munda Rodrlguea. Inip.toraSeccional; Newton Santoi, dl-retor do Museu Nacional; Vlc-tor Stranwlsky. dlntor da Dlvl-aão Cultural do Museu Nacional;Solon Leontzines. do Institutode Educação; Joié JunqueiraLébo, do Cur«o da CADES;Cadmo Basto», d» TV Escola;

A Stcrttarle de Edueaçao doCtirá dtvtrá rtc.btr, noi pró-xlmoi dli«. «00 mllhóei dt cru-nlroí, eorreipondentti á iigim-da parctla do empréitlmo daU8AID ao governo do Ceará,pnra emprego no ttu programaeducacional. Eaia quantia deve-rá ler deiptndlda no prato deM dia» em obrai de recuperação

O dlr«tor do Departamento < ampliação da rede «coltf P"-d. Eaucicão frlm.ri* d.t.rmi* márla do Eatado, incluilve anou qu. ai proltiiòrai removi- distribuição de 30 unidade» mé-dai pelo último concurio dtvt- dlco-unltáriai na» cidade» qu.rao te aprtientar át novai es- tenham mali dt 2 mil habitantescola», no próximo dia i dt . qu. ainda não dliponhtm ae

inttrlor uo pali como auxilio eorltntaçto »«» prolcuórti

Noticias e fatos

\oiun\in iiiiwiiuin

março.* * *

icmelhante lervlço.* • •

O prof. - Hélio Mtrquet daSliva, pratldtnte do Sindicatodo» Profewuret, panlcipuu au-vãmente dot debatei ao Semi.nárlo da Realidade Educacionalpromovido pela Auociaçito Mc-tropolilana dos Eitudantci Se-cundárloi.

* e *

Reuntu-ie em Salvador no»dlai 21 a 24 do corrente, o Con-telho da Fcderaçáo dos Prole»,•.ores. tomando parti todo» o»repreientanlct dos 14 aindlcatosde profeisórei. Foram dlicuti-doa anuntoi de magna Impor-táncla para a classe. Foi comorepresentante do Sindicato daGB, o prof. Henrique Miranda;da diretoria, estiveram preien-tel os profs. Walter Lemos eJosé Orlnd, que participaram 0etodos os debatei e resoluçõestomadas.

A direção da Escola Nacionalde Engenharia, atendendo a io-licitação do superintendente doPROTEC. resolveu aumentarpara 1.000 o número de candi-dato» que terão aceno á acgun-

da 'ate do Concurso de Habl-litação, constando das provas de

Desenho. Química c Fl»l-ca, ob»ervando-se a» norma*

Oi candidato» que prestaram

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TIJUCA: Rua Almirante Cochrane, 17 — Tal.: 48-4606

MEIER: Rua Padro de Carvalho, 61 .— Tel.t 49-4423

ILHA DO GOVERNADOR: Ruo Capitão Barbosa, 685

CAMPO GRANDE: R.Dr. AúguitovYa»concoloi,408 -Tels.: 651 e 616

EST. DO RIONITERÓI: R. Otóvio Comoiro, 23 (Icaraí) — Tel.t 2-2811

PETRÓPOLIS: Pça. Paulo Carneiro, 192 — Tal.: 2439

DUQUE DE CAXIAS: R. Conda da Pflrto Alagra, 291 — Tal.! 3037

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i*

- Badger Silveira autorizou construção de autódromo- Amanhã a 2.a prova do Campeonato Carioca

de Rally- J. Clark-Dan Gurney a dupla da Lutus

em Indianápolis- Sobe a produção e a exportação britais?

em janeiro- Estreantes e novatos comnetem domingo

em Interlagos

O FORD PARA COMPETIÇÕES•*"STT-r - 'TT—r^fMfgi »

'i^CT-G?

AUTÓDROMO DA SERRA— Os automobilistas MárioOlivetti. Hamilcar Baroni eHélio Correia da Silva, esti-veram, domingo último, emaudiência com o governadorBadger Silveira, no PalácioItaborai, em Petróçolis. Tra-taram da construção do Au-tódromo da Serra, no Muni-eipio de Duque de Caxias.Foram apresentados ao go-vernador o projeto e a plan-ta da praça de esportes que,por determinação do chefedo Executivo fluminense de-verá estar concluída atefins de 1965. O sr. BadgerSilveira disse que autorizarao Departamento de Estradasde Rodagem, a fazer a ter-raplenagem e asfaltamentodos 7 quilômetros da pista.A região onde será cons-truido o autódromo perten-ce à Fábrica Nacional deMotores, que nas cláusulas

do contrato firmado com aCâmara Júnior de Petrópo-lis, fêz constar um cômoda-to de 99 anos, onde terá di-reito de utilizar em deter-minados dias, as pistas, pa-ra testes de seus carros.

RALLYE INTERCLUBES— Amanha, domingo, a par-tir das 9h, com a largadano intervalo de 2 minutospara os carros, terá prosse-guimento o "CampeonatoCarioca de Rallye Interclu-bes", com a realização da2a. prova do certame, noestádio da Portuguesa, naIlha do Governador, cobrin-do o percurso de 33.700 me-tros, nas principais ruas da-quela ilha. A módia hora-ria será de 35 quilômetros,no tempo determinado de57m46s2/10. A prova de ha-bilitação, constará de 4 obs-táculos distantes 14 metros,

com a partida de 20 metrosaté o primeiro obstáculo,com o contorno em frente àsede da Portuguesa.

INDIANÁPOLIS — Pare-ce confirmada a presençado escocês Jim Clark, cam-peão mundial de automobi-lismo, para disputar a cor-rida de 500 milhas de índia-nápolis, no dia 30 de maiopróximo, pilotando um car-ro "Lotus", com motor naparte traseira. Clark, quechegou em segundo lugar noano passado, depois de Par-

inellí Jones, da Califórnia,será um dos membros da es-cuderia da "Lotus"', quecontará também com o ve-terano corredor Dan Gur-ney, da Califórnia.

PRODUÇÃO BRITÂNICA— A produção e exportaçãode automóveis britânicos

continuou em alto nível nomês de janeiro do correnteano, segundo cifras dadasesta semana àpublicação pe-lo Boord of Trade. A pro-dução subiu para 37.070unidades semanais (30.822em dezembro) L enquantoque as exportações, atlngin-do 56,077 unidades, acerca-ram-se bastante do recordede dezembro, que foi de57.060.

CORRIDAS EM INTER"LAGOS — O Grande Pre-mio Rogê Ferreira, que seriacorrido esta semana em In-terlagos para carros da me-cánica continental e espor-te internacional, foi trans-ferido para o próximo atafl, a pedido >dos pilotos gau-chos. A competição paraestreantes e novatos ficoumantida para amanha, sen-do os carros de turismo,grupo I.

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A Ford dos Estados Unidos acaba de anunciar seu próximo lançamento: o Ford de competição,

planejado para testar todos os modernos conceitos de automobilismo e para fazer frente aos carrr» grandturismo", nas competições internacionais. •'•'.. í -¦« 'j t_j--

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Em sua companhia viaja-rão o embaixador daquelepais e o sr. Erlingh Lorent-zen. Além de visitar os pon-tos turísticos, o príncipe Ha-rald será recepcionado pelogovernador Magalhães Pln-to, com quem almoçará.

Excursãodo Touringa Brasília

O Touring Club do Brasillevará a efeito, a partir de21 de março próximo, maisuma de suss ExcursSes a Be*lo Horizonte e eldades histó*ricas de Minas, visitando acapital mineira, Sete Lagoas,Três Marias, Ouro Preto(com seus templos coloniais)e Congonhas do Campo. Des*ta vez, será incluída no itl-nerário a nova Capital Fede-ral, que será visitada nosseus pontos turísticos maisimportantes. A viagem íar-se-á por via rodoviária.

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Parece definitiva a docisüo do Vasco do não maisnofiociar o praso do -.agüòiro Brito, tendo om vistanuo o futurp presidente garantiu ho presidente Joíó<i« Silva Rocha o pagamento das dividas que a atualadministração deixar, considerando, .-.indu. qu« aspretensões do Jogador para continuar no clube, nãosao tao exageradas — 4 milhões dc luvas e 200 milcruzeiros mensal» — como os dirigentes vascàínossupunham,•O sr. .Jusó Estèves Fraga .-.firmou, ontem, quemiijiíi, sobre o nsstnito, apenas o que os jornais haviam

publicado e que não mais trataria do problema, agora,íntciiT.mente a cargo do presidente. O representanterio Santos no Rio, sr. Aírton Bonfim, por outro lado,esta em Santos, devendo retornar sequnda-foira csomente então poderá surgir novidades sóbre o caso.GARANTIA

A decisão du Vasco, denfio mais vender o passe doBrito, foi fundamentada cmduas razões principais: a dc-claraçáo do vice-presidenteFraga, de que se esquecesse,na decisão, du dinheiro queéle emprestara au Vasco ea promessa du futuro presi*dente dc garantir a divida quea aluai administração dei-xar. Be posse dessas duasafirmações, a diretoria c,principalmente, o presidenteJosé da Silva rtochn, deci-dirani encer/ar as negocia*ções com o Santos e não asreabrirão se o campeão pau*lista não fizer uma propus-Ia concreta, oficial e com pa-eamento à vista

Brito, por outro lado. pre-tende 4 milhõC' dc luvas c200 mil cruzeiros mensaispara continuar em .São Ja-miário, alegre e satisfeito,tomo disse c este seu desejonao foi considerado exage-rado pelos dirigentes vascai-nos c. mais particularmentepelo futuro presidente, quodefendo lima politica debons prêmios c altos saláriospara os jogadores.

DUQUE NAO FALOUO Vasco retornou, ontem,

de Belo Horizonte e deveráreiniciar os treinamentos napióxima segunda-feira. Sc-ruindo a opinião geral, o ti-me fèz boa Jxlbiçãb no pri-meiro tempo, caindo na fa-se complementar, apenas porfalta dc preparo físico.

O «oleiro Levis foi con-siderado comn unit dasgi andes figuras c. provável*mente, será contratado.Juãozinho, contudo, consti-tuiu uma grata surpresa c-de tal modo esteve brilhan-te, que Vadinhó não tevecomo aparecer.

Voltou, também, ontem, otreinador Duque, que nãoquis fazer comentários só-bre o time do Vasco, lílrit-lando-se a confirmar os no-mes dos mineiros que já ha-via observado antes, a sa-ber: Massihha, Brandáozi*nho c Tostão.

CONTUNDIDOSOs cruzrnaltinos retoma-

ram com dois jogadores con*ttírtdidos: Paulinho c João-zinho, sendo que èste ültl*mo inspirando um poucomais dc cuidado.

GALLARDO PODE VIRE QUARENTA FICAR

Embora o presidente Augusto Moralcs, do Spor-ting Cristal, não tenha dado, ontem, uma respostadefinitiva sobre Quarentinha, os meios bolr.fogucnsesacreditam que a contraproposta de 40 milhões, apre-.sentada pelo Botafogo, será aceita pelo dirigente doclube peruano. O sr. Moralcs ficou dc ir a GeneralSeveru-.no, ontem, porem não compareceu para tratardo assunto com o vice-presidente Brandão Filho.Este, contudo, acredita que, durante o dia dc hoje,obtenha uma resposta decisiva, encerrando a questão.

Kxplicou o sr. DrandãoFilho qüc a transação c'miôrho da vencia dc Quarori-linha, nada tem a ver com atentativa du Botafogo emconquistar Gallârdo. Qua-renfihha pode ser cedido auSporting, .-em que Gaílar-c'.u venha para o Botafogo.Como também, Galiárdp po-iièi'á vir para o Botafogo cmjunho, dependendo do queficar resolvido entr.e o Mi-lan c o clube peruano) semque Quarentinha tenha de irpara o Peru. A cessão deÇ-áliàrdri tem relação, istosim, com n liberação dc Di-di.

BRITOO vice-presidente Brandão

Filho fez questão dc frisarao CORREIO DA MANHAque o Botafogo não está in-leressado no concurso doBrito, "um excelente joga-dor, que qualquer clube dc-•seja", mas que não está nascogitações do Botafogo.

Adiantou, também, queriadn dc oficial existe sóbre

a venda do passo de Zé Ma-lia ao Snntos, não tendo nc-iilium dirigente do clubepaulista procurado o Bota-logo.

SURPRISA NO TREINOOntem, os jogadores que

iáu foram à Bolívia, efetua-ram um treino dc çonjunte,no campo do Nova Áméri-ca, .sob a orientação dc Adal-bertu.

A surpresa agradável dotreino foi a grande atuaçãocio jogador Bira, que está cmexperiência no Botafogo.Vindo du Aimorés, de SáoLeopoldo, no Rit Grande doSul, Bira ficará 15 dias fa-zendo testes. No primeiro,de ontem, passou muito bem,tendo tido uma atuação des-tacada, suscitando comenta-rios favoráveis dc Adalber-to. Bira joga na ponta-cs-querein, no estilo de Zagalo odeverá formar na equipooue disputará um amistoso,amanhã, na Ilha do Gqyer-nador, contra a equipe daColônia dc Pescadores.

A transmissão direta, peIas emissoras dc televisão,dos jogos do próximo Tor*neio Rlo-São Paulo, ficandoo problemo do televisamentodos jogos do CampeonatoCarioca para sor discutidoposteriormente, loi o rcstil-tado positivo da reunião on-tem realizada na sede daGávea do Flamengo, quandoo presidente Fadei Fadei rc-cebeu para jantar os homensda Televisão — exceção npo-nas da Excelsior — e da Fe-deraçáu Carioca, esta repre-sentaria pelo presidente An-lúnio do Passo.

No decorrer do jantar, osr. Fadei Fadei justificou aausência do presidente daADEG. sr. Emillo Ibrahim,que não pòdc comparecerporque se encontrava espe-rando parentes procedentesdc Belo Horizonte, accnlu-ando. porém, que o sr. Emi-lio Ibrahim, pelo telefone,adiantara o seu ponto devista, segundo o qual a ADEGnada tinha a opor a que nsjogos fossem indicados pelaFederação.

O ACORDO

Pelo acordo, ontem, «prova-

do entre os homens da Tele-visão c a Federação Cariocaficou decidido que, durante oRio-Sáo Paulo, será permitidoo televisamento dc um jogopor semana. Todavia, dc ma-ncira alguma as TVs poderãofazer transmissões diretas aosdomingos, tendo ficado decidi-do, ainda, que os vidto-tapttdos jogos das quartas-feiras csábados também não poderioser passados no domingo à tar-de, assim como os dos jogosdc domingo somente deverãoser transmitidos depois das 20hóres.

Alem disso, ficou definitiva-mente estabelecido que cabe-rá exclusivamente à Federaçãodesignar os jogos, dos dias dcsemana, que poderão ser iclc-visados diretamente.

HOMOLOGAÇÃO

Face ã proximidade do iniciodo Rio-São Paulo, a FederaçãoCarioca se considerou impossi-bilitada, devido também à mo-bilidade do certame, dc desig-nar com antecedência os jo-gos a serem televisados. Nãoobstante, já na próxima sema-na os dirigentes dos clubescariocas deverão homologar oacordo, dc conformidade eomo que foi aprovado na noitedc ontem, procurando atender,so máximo, o desejo das emis.soras de televisão.

Quer mais...

LISTON ACHA NORMALEMPRESAR REVANCHE

Los Angeles, Chicago (UPI-AP-CM) — EclclicMachcn, classificado como um dos principr.is aspi-ranles ao titulo dos pesados c que, ao enfrentar Liston,perdeu por decisão no final dn 12 assaltos, afirmou,ontem, que os segundos dc Sonny Liston utilizaramcom Clay o mesmo recurso ilegal empregado com éle,passtviclo um lenimcnto nas luvas do ex-campeão, oque ocasionou uma cegueira momentânea em CassiusClay.

Dc passagem por Chicago, Liston declarou nãover nada de mal no fato de seus associados funcio-nr.vem como promotores da próxima luta que manterácom Clay, dizendo, ainda, que se não fosse a lesãosofrida, teria vencido com tranqüilidade.

SORTEMschcn prosseguiu afirman-

do que Casiüs Clay teve muitasorte cm contar com o vete-rano Anscl Dundco em seu"comer", o qual, entre o 5.» oo fi." assaltos, mudou as espon-jas com que refrescava o ros-to dc Clay, eliminando assimas substancias que faziam ar-der os olhos rio jovem lutador.

O pugilista dc San Franciscodeclarou que, na luta em queenfrentou Liston, sentiu, emdeterminado instante, os olhosqueimarem r "meu adversárioparecia saber disso, pois quan-do entrava cm clinch comijo,

orc-uiT.va esfregar as luvascm meu rosto, o que mais tar-uo provocou-me uma cegueiramomentânea, suficiente paraque Liston sa aproveitasse elevasse grande vantagem."

REVANCHEA caminho dc Denvcr, onde

se submeterá a tratamentomédico, Sonny Liston manifes-tou em Chicago sua disposi-ção de novamente lutar comClay, declarando também nadaachar de Ilegal no fato de seussócios atuarem como patroci-nadores desta sua tão deseja-da revanche.

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PALMEIRAS ENFRENTANACIONAL: URUGU^

* ,.O Palmeiras .iog» hoje à noite nn Monlcv.

contra o Nacional, campeão uruguaio, cm sua{•ünda apresentação naquela cidade, uma vez que i ••

partida anterior enfrentou o Penarol, com qr. iempatou por 0x0, enquanto o Bangu, que de- ¦ ;iter atuado anteontem na cidade argentina dcnin, não podo faze-lo cm virtude dn mau tempo,sendo também cancelada a partida do bojo contrao Vele/. Sarsf.old. em Buenos Aires, ficando apenascombinado um jógn amanhã nn cidade dc Pergar -no, contra uma seleção local.

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Urielpaga

1 (dc costas) ia para n Flamerigr<^-hvi(<'-;iO saber que o America lheria um milhão a mais pelo .seu ps» «•:•'."' ore feriu o clube da Rua Campos

Sales. Na hora do contruto.-jrij-róm, quis muito mais

PARAMii.2 MILHÕES 1URIEL DO AMÉRICA

Também para amanhã oFlamengo acertou uma par-tida na cidade peruana dePiurn, com o Atlético Grau,ao mesmo tempo que o Bo-tafugo cio Riu entrará no tor-neln pcnlngonal de La Paze ii Botafogo dc RibeirãoPreto fará sua primeiraáprcscrilaoào cm Costa Rica.O jogo clu Fluminense emBogotá, contra o Santa Fé,foi transferido para a próxi-ma quarta-feira.

PALMEIRAS

Montevidéu (AP-CM) — ÒPalmeiras, campeão paulls-ta, estará enfrentando estanoite o Nacional, campeãouruguaio, numa partida emque não contará com os ju-gadores Vicente e Vavà, quecontundidos já retornaramao Brasil. Para logo mais. otécnico Pirilo mandará acanino a seguinte equipe: —Valdir; Djalma Santos, Djal-ma Dias, Tarcísio e Geraldo;Zeqmriha c Ademir da Guia;Gildo, Alencar, Scrvillo cNilo. í;slc será o último jô*go do Palmeiras no exterior.

FLAMENGO E BANGU

Unici. Buenos Aires (AP-CM) — A chefia da delega-ção rubro-negra acertou uma

| partida paia amanhã na cl-i dade de Piúra, no interior do| Peru, contra o Atlético Ml-| gucl Grau, devendo contarj com o mesmo time queI derrotou a equipe cquato-I riana do Emelec, sendo pos-

Eivei que durante o trans*

correr du jogo Flávio C..1.1lance alguns reservas. Poroutro lado, o Bangu estar.amanhã •"• interior a-lino, enfrentando um;ção da cidade dc Pclio, cancelando assimlida que deveria realjc com n Veloz Sarsl

BOTAFOGO: RIO E

La Pa:, ,S"nn José dn Cos'Ricn (AP-CM) — O Bot.,go do Riu estreará aman.,.á tarde na capital boliviana,contra o time tchcco-cslova-co do Banlkoslrava, inaügu*rando o torneio pcutagonalcomcmorntivu dos í>0 anos deexistência da Associação rieFutebol dc La Paz. Noticia?chegadas daquela cidade, di-zcm que o sucesso financeirodo certame está praticamen-le assegurado, devido emgrande parte a anunciadapresença do pontéiro-dirèitobiçampcãó mundial Garrln-cha, na equipe brasileira.

O outro Botafogo, de Ri-beirão Prétn, fará amanhãsua primeira apresentaçãoem Costa Rica. aluando numtorneio quadrangular.

FLUMINENSE

flooofd (UPI-CM) — djogo que a equipe brasilei-ra do Fluminense deveriaefetuar amanhã nesta eapi-tal. contra o Santa Fe. ficoutransferido para a próximaquarla-fcira, não devendoportanto os tricolores fazerqualquer partida no exterioréste final de semana.

SURPRESA

Causou estranheza, no jan-tar de ontem, a declaração dosr. Fadei Fadei, segundo a«.uai, o Flamengo somente po-deria cobrir as despesas do seuDepartamento dc Futsbol Pro-fissional com as taxas a serempagas pela televisão. Tal ali-tude foi considerada por de-mais estranha, pois, além dcler sido muitas vezes contraa televisão, pela lei da Assem-bléia Legislativa da Guanaba-ra, as emissoras somente paga-rão duzentos mil cruzeiros àADEG, enquanto que aos clu-bes caberá tão-somente a libe-ração da taxa de 10 por cen-to pelo uso do Maracanã.

ACESSO

Quanto ao problema da re-formulação do CampeonatoCarioca do Futebol a partir dc1965, sabe-se apenas que osclubes chamados "pequenos"reunir-se-ão às lOh de hoje, noescritório do sr. Álvaro daCosta Melo, cm Bonsucesso,quando estudarão o problemaem conjunto. Em principio,apenas o Madureira vem resis-lindo à unanimidade de pon-tosdo-vista, enquanto que aPortuguesa encontra-se inde-cisa.

De qualquer forma, porém,a modificação está vitoriosa,pois para aprová-la bastará ape-nas sete décimos dos votos dospresentes à Assembléia Goraide segunda-feira.

MANUELVALE 42

MILHÕESO sr. Wilson Xavier, diretor

ée futebol do Fluminense, dc-clarou que o preço do passedo atacante .Manuel para a suatransferencia ao Sporting dcCristal cst,i fixado cm trintar.iil dólares — quarenta c doismilhões de cruzeiros. Didi, tec-nicn daquele, clube peruano, oquem eslá tratando cia aquisi-cão c tentará uma redução riopreço, que o Sporting consi-derou elevado. Todavia o Flit-minense não aceitará menos de30 mil dólares, pois há um clu-bc europeu interessado emManuel c que estaria dispostoa pagar aquela quantia,

AMISTOSOHOJE EM

T. CASTROMadureira e Bonsucesso jo-

garãp amistosamente esln tar-cie — I6I1 —, cm ConselheiroGalyão, com renda dividida. Oiógo tem a finalidade de pre-parar as duas equipes para asexcursões «me devesãn realizar?o exterior, caso os dirigentesdos dois clubes consigam cum-prir as exigências do CND paraeue as delegações deixem oBrasil. O técnico Plácido Mon-sores já escalou a equipe doMadureira, que entrará cmtampo com a seguinte consti-tuição: Jonas; Biium, Alfredo,,'almir e Aloisio; Fará e Ho-mero; Dezoito, Quarenta, Bata-Ia e Peixe Golo. O Bonsuccs-so deverá jogar nom; .lonas;.Marcelo. Claudionor, Décio cCanário; Heliriho c Paulinho;Roberto, Zé Preto, Sabará eWellis.

FLA X S. CRISTÓVÃO

Amanhã à tarde, cm Figuei-ra de_ Melo, os cariocas terãoum nôyo amistoso, que prome-le muito mais, entre Flamcn-£0 e Sio Cristóvão. A equipelubronegra será nn base eleum quadro misto, com a estréiaros novos contratados: GuSta-vo; Bolero. Jaime, Pontes c Si-bf, .Tarbss e Fefcu; Carminho,Hipólito, ]vo e Osvaldo ouFraga.

O jogador Uriel náo aceitou a proposta dc quatromilhões apresentada pelo América o, na noite deontem, ne. hora dc assinar o contrato, o ex-jógadordo Canto do Rio afirmou que só o faria medianteluvas de seis milhões dc cruzeiros, sendo cinco pagosno ato da assinatura do contrato c o restante para serliquidado, mais tr.vdc, elo uma só vez.

Esta manhã, às Sh 30m, por via férrea, o Américaestará viajando paru Belo Horizonte, onde enfrentará,amistosamente, amanhã à tarde, ;>. equipe do Cruzeiro,cm partida com renda dividida. O regresso da dele-gàçãp, que seguirá chefiada pelo sr. Hcitedor Leão,ocorrerá logo após a partida.

Tudo estava pronto para,na tarde cie ontem, no çsçri*tório do sr. Wolney Braune,(• jogador Uriel, que haviarecusado uma proposta detrês milhões do Flamengopelo passe que está cm seupoder, assinar contrato como América, que prometeralhe pagar seis milhões e or*rienado mensal dc oitentamil cruzeiros.

RECUSA

Equivocadameiitc, o joga-dor, ao invés dc comparecerà presença do presidente doclube, que o esperava, foi aocampo do Bonsucesso, ondeesperou o dirigente parascerlar os detalhes da assi-naturà". O presidente Wol-r.ey Braune ordenou queUriel o esperasse na sede doclube, em Campos Sales,quando, então, seria resolvi-do, de vez, o assunto.

Ao tomar conhecimento daproposta oficial do América,na base de quatro milhões dnluvas, ao invés dos seis pro-metidos, importância a serliquidaria cm duas vézcs,Uriel- recusou-a prontamente,declarando que o Américajá náo lhe interessava mais,tudo levando a crer que arecusa esteja ligada ao inte-résse de outro qualquer clu-be pela aquisição do seupasse.

ESPERANÇA

Entretanto, o presidenteWolney Braune declarou quepretende de fato, o jogador,pois deseja atender ao pedi-do do técnico Zizinho, queespera, com Uriel, resolvero problema da ponta direita.Por tudo isso, é bem possí-vel oue Uriel venha a sernovamente procurado pelo

América, que certamente irámelhorar sua proposta.

DELEGAÇÃO

O treino rie ontem, nucampo do Bonsucesso, termi-nou com o placar favorávelaos titulares por 4 x 0, golscie Amorim (2), Wilson San-tos e Zczinho, A delegaçãoque viaja esta manhã, paraBolo Horizonte, está assimformada: chefe: Heitor Leão;médico Hildo Nejar; ropeiro:Gessy; massagista: Wilson;jornalista José Trajano (Jor-nal do Brasil); jogadores:Ari, Pompéia, -Luciano, Fio*doaldo, Leôriidas, Sílvio, Cai-los Pedro, Wilson Santos,Gilbert, Zézinho, Amorim,Abel, Harriàr, Fernando Còn-sul e Ronaldo.

T. KOCHPERDEU NA

FLÓRIDATampa CUPI-CM) — O brasi-

loiro Thóinaa Kocli foi derrota-cio ontem por 7 5 c 6M polo és-panhol .Tnsí Luiz Árilla, empartida válida pelas quartas definal do Torneio Internacionalcio Tênis Dixic.

Em outros jogos, o mexicanortaíaej Osúna venceu o cquato-riano Eduardo Zulct.i por 6'2 cSM; Ttoy Emerson, da Austrália,superou Antônio Palafox. dnMéxico, por 614. G'a c 6il; Ma-miei Santana, ria Espanha, der-lotou Boro Jóvanovic, da Iugos-lãvla; por 6|2, 0'B c 6:3.

Hoje. nas semifinais. Emersonenfrentará Arilla e Osuna joea-rá com Santana. Os vencedoresjogarão entre El lia tarde doamanhã.

Entre as damas, a norté-ame-Hcárin Kàron Susman venceuMargarlta Bcndcr, do Chile, porSM c 6 t, e Judy Aiyarez, dosEstados Unidos, ganhou riaequatoriana Mar;.i Grik por 6|0c 6:2.

COTAS DA ARGENTINAE T. OLÍMPICO NA CBD

O sr. João Havclango vai reassumir, segunda-feira, a presidência da Confederação Brasileira deDesportos c presidirá importante reunião, guandu

serão discutidas as condições finonceiras relativas áparticipação da Argentina na Taça das Nações, as-sim como as providencias visando às eliminatória:para as Olimpíadas dc Tóquio.

O primeiro assunto terá como objetivo dar umaorientação ao sr. Abílio dc Almeida, que irá, pes-sonlmcntc à Argentina, para ratificar o convite: feito.Quanto ao segundo, deverá o sr. Ülinar Hargreàvcsrevelar as providencias imediatas que devem sertomadas paia o torneio eliminatório que se realiza-rá no Peru, om maio déslc ano, esporanclo-sè, in-elusive, que sejam feitas convocações e a indica-ção do técnico diplomado, que auxiliará Antónihhona direção da seleção olímpica.

CANDIDATOSPara o posto cie técnico

diplomado da seleção ama-dora que disputará o tor-neio eliminatório cm Lima,110 Peru, visando a sua par-ticipação nas Olimpíadas dcTóquio, três nomes estãocotados: Aimoré, Dcnoni eAntónihho, sendo que ésteúltimo, que preparou o ven-ceu os Jogos Pan-America-nos, parece ter sua presençaasseguraria na delegação csó não será o treinador ab-solulo porque não possuidiploma.

O nome rie Aimoré sur-giu nos últimos dias, mas arepercussão não foi muitogrande c Denoni, que já era

candidato, continua compossibilidades.

INSTRUÇÕESSerá tratada, também, a

questão da participação daArgentina na Taça das Na-ções, inclusive, com relaçãoàs cotas que lhe serão oíc-reciclas pela CBD, por inter-médio do sr. Abilio de Al-meida, que vai cspecialmcn-te a Buenos Aires para ra-tiíícar o convite anterior-mente feito ao presidenteHaul Colombo, As bases aserem propostas à Argenfi-na serão inferiores às queforam oferecidas às sele-ções curor.-iias, o que pode-rá provocar uma respostanegativa por parte da AFA.

TÍTULO DE S. RAMOSAMEAÇADO NO JAPÃOTóquio (FP-CM) — O

cubano Sugar Ramos, cam-peão mundial dos pesos plu-ma; enfrentará amanhã, 110Kurame Sumo, o japonêsMilsunori Selei, aspirante aotítulo, numa luta válida pelasupremacia da categoria. Emcaso dc vitória do campeãoe o mesmo ocorrendo com opanamenho Ismael Laguna,que por estes dias lutará comRobinscm Garcia, outro cuba-no, Sugar enfrentará poste-tiormente Laguna, que destaforma terá sua grande opor-Umidade de disputar o titulo.

As medidas dc Sugar Ra-mos c de Mitsunori Scki sáoas seguintes;

Sugar SeleiIdade .... 22 22

Peso 128 lbsEnverg.Tórax Braço dir..Braço esq.,Antcbraco.Punho dir.Punho esq.Cintura ...Biceps ....Tornozelo.,Pescoço ..

lm.GG0in,94Om,720m,730m,300m,2a0m,290m,7ãOm.lO0m,220m,40

125,5 lbslm,650m,920m,715011-1,7000m,2ãã0111,200m,2B0m,7l)(Im.OB0m,2!.50m,3fi

Outrasnotícias deesporte naspágs. 7 e 8

I

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