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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL \ SE.ÇÃO CONGRESSO NACIONAL . ,. CAPITAL FEDERAL - ; QtilNTA-FElRA, 7 DE l\IARÇO DE PRESIDÊNCIA' CAlENDÁRIC E SENADORES DESIGNADOS PARA AS CO- MISSõES MiSi AS REFERENTES· A VETOS,PRESIDENCIAIS A SEREM APRECIADOS NO PERIODO DE 19. DE MARÇO A 16 DE ABRil DE 1968: . DIA 19 DE MARÇO, 1\S. 21,30 HORAS Pl'oleto naC.D. 1438·60 e no S.F. 58-67 .... Loncede Iaençao. pelo prazo de 1 (um) ano. dos Impostos de ímportação e de consumo, para a Importação de materiais destinados 11 fabricação, no Pais,' .de centrais telefônl- tas .automáticas..... Senadores: Domlclo Gondlm .... Adolpho Franco ..... -Anto- nlo Balblno. DIA 21 DE MARÇO, AS 21.30 HORAS Protof o no (C.N.) 9·67 .... Dispõe sõbre o lel1110 de me>:.cadorins realizado }lelas re!, l-t <,õcs aduaneiras: _ Senadores: Fernando Corrêa ..... Petrõnío Portella, Bezerra Neto. , , DÍA 26 DE MARÇO. AS 21,30 HORAS Projeto N' 1.7.67 (C.N.) .... Dispõe sõbre os orçamentd; plurianuais de in- vestimentos, e dá outras provídêncías, - Senadores: Wilson Gonçalves ,...., Car- valho Pinto _ [osaphat Marinho DIA 27 IDE MARÇO. ÀS 21.30 HORAS Projeto N° 16·67 (C.N.) ..: Autoriza a lnstÍtulçEío da «Fundação Nacional do e dá outras provídênctas ...... Fernando Corrêa .... [osé Guiornard - Adalberto Senna,' ,_ Projeto N. 14.67 (C.. N,) Dispõe sõbre o efetivo do Cotpc de OElciais da Ativa da Fôrça Aére<l Brasllclra em tempo de paz. -- Ney B:"ga ..... Eurico Rezende _ Edmundo Leví. . Projeto N0 13·67 (C.N.) .... Cria a Superlntcndêncta do da Região Centro-Oeste (SUDECO). e dá outras providências. ";" Fllinto MuI· ler _ José Fellciano .... Adalbcrto Senna. DIA 28 DE MARÇO, AS 21,30 HORAS Projeto na C.D. 456·67 e no S.F. N' 103·67 .... Altera dispositivos da lei n' 5. P3, de 17.10.66. que «dispõe sõbre o Plano de Valorização Eco- nômica da Amazônia, extingue a Superintendência do Plano de Valorização Econômica da Amazônia (SPVEA). cria a Superintendência do Desenvolvlmen- to da Amazônia (SUDAM) e outrasprovldénclas. - Senadores: Carlos Lindenberg - Wilson Gonçalves - .José Ermlr/o. Projeto na C.D. N·3.619·66 e no S.F. N° 51·65 ,...., Altera o art. 79 da Lei n· 1711, de 28 de outubro de 1952 (Estatuto dos Funcionários Publicas Civis da Unlãol. - Senadores: Menezes Pimentel,...., José Leite - Arthur Vir· gllio. DIA 2 DE ABRIL, AS 2L30HORAl Projeto na C.D. N' 35·67 e no S.11: N" 125.67 .... Inclui. entidades eonslqnatárlas li que se' refere o art. 171 da Lei 0° 4.328, ele .68, o Clube de Oficiais da Réserva e Reforl\1Bdos da I' ...Iârlnha c a Assocração de Talíelros da Armada e Olube Bcncftctentc dos Sarucntos da Marlnha ...... Senadores: Pau- Jo Tôrrcs '- [osé Guíoiuard - Oscar Passos. Projeio--na' C.D. N° 80.67 e no S.F. 139·67 .... Dá nova redação ao parágrafo único do art. 20 da Lei n' 3.765, de 4: de maio de 1960 que dispõe sôbre as pensões- m1Htares..... Senadores: Senadores: Mello Braga ..... Clodoiutr Mlllet Argemlro de Figueiredo. DIA 3 DE ABRIL. AS 21.30 HORAS Projeto na'C.D. N" '1052·62 e no·S.F. No,.,150·6S ..... Fixa o grnu mínimo -para aprovação de candidatos ao Serviço Público Federal. -- Senadorcsr Auto- nlo Carlos _. José Pellclano .... Aurélio Vianna. \ , Prole!'\, na C.D. N° 2408-57 " no 1'12-6'1 ..... Institui o seguro obrigatório contra aclde!ltes com passageiros de veículos rodoviá;ios de trans- porte coletivo ..... Senadores: Celso Ramos - Attilio Fontana .... Edmundo Levt, Projeto na C.D. N0 ·455.6t e no S.F. N' 106·67 - Dispõe sôbrc a ísencão: de tribulos 'incidentes na Importação dos bens destinados à construção e o"rnA relacionadas com atividades de I.. írn-esfrutura. __ Senadores: Carlos LllIdcnherg ..... Clodomlr Millet _ Arllcmlro de Figueiredo. . LHA 4 D,g ABRiL, AS 21.30 HORAS I Projeto na' C.D. N° 607·67 e no S.? 117·67 rr , Crla 2 (dois) cargol de Juiz Substituto do Trabalho no Quadro da Justiça do Trabalhe da 8' .. em Belém, Estado -do Pará. - Senadores: Carlos Líndcnberq .... José Guiomard - Bezerra Nela. -, Projeto naCi l). N° 112-67 e no 5.F. N" 80·67 - Cria o Serviço Naelo- nal de Btbltotecas Municipais c. dá outras providências. - Senadorçs: Duarte Filho Fernando Corrêa - Antonio Balblno , Projeto na: C:D, 526·67 e no. 5.8. 138·67 .... Autoriza o Executivo a proceder à alteração da Lei Orçamenlária u" 5.189. de 8.12.66. na parte da dotação pertinente ao Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, sem aumento de despesas. ,...., Senadores: Carvalho Pinto .... [osé Leite ..... Pessoa 'de Queiro:. DIA ·16 DE ABRIL. AS 2L30 HORAS projeto na L.D. n· 4071:66 e no S.F. N° 30·66 .... Autoriza consiqnação em fôllía de pagnmento a favor da Socjcdada.Pínancíal dos Servidores Públicos do Brasil (PINABRA) ..... Senadorcsr .Mcllo Braga .... Julio Leite.... Bezerra Neto. Projeto na C.D. N° 3227-65 e no S.F .. N" 60·67 .... Estende a enttdadea de assistêncla médico-hospltalar o disposto nó art. 5' da Lei nO 1.0'16, de 2 de janeiro de 1950, que dispõe sõbre n consignação em Iõlha de pagamento, ..... Senadoresr Duarte Filho .... CarvalhcPtnto .... Oscar Passos. - - I , ,. Projeto na C.D. 121·67 e no S.F. N° ·135·67 Concede aos servi- dores púl)licos da União le aos das entidades autárquicas ou paraestatais federais. que lidam com ralos X ou substâncias radioativas, a aposentadoria .Iacultatívn aos!25 anos de serviço e a obrigatória aos 65 'anos de idade ...... Senadores: Duar- te Folho .... Fcrnl'ndo Corrêa __ Adalberto Senna. . Projeto na C.D. N° 315.67 e no s.r. N' 1-68 ..... Cri", na 3' Região dQ Justiça do Trabalho. 8 (oito) Juntas de Conciliação e Julgamento, com sede em Belo Horizonte. Estado de Minas Gerais ...... Senadores: Lobão da Silveira Manoel ViJlaça .... Adalberto Senna, .

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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL\

SE.ÇÃO

CONGRESSO NACIONAL.

,. CAPITAL FEDERAL

- ;

QtilNTA-FElRA, 7 DE l\IARÇO DE ~OG8

PRESIDÊNCIA'

CAlENDÁRIC E SENADORES DESIGNADOS PARA AS CO­MISSõES MiSiAS REFERENTES· A VETOS,PRESIDENCIAISA SEREM APRECIADOS NO PERIODO DE 19. DE MARÇOA 16 DE ABRil DE 1968:

. DIA 19 DE MARÇO, 1\S. 21,30 HORAS

Pl'oleto naC.D. N° 1438·60 e no S.F. N° 58-67 .... Loncede Iaençao.pelo prazo de 1 (um) ano. dos Impostos de ímportação e de consumo, para aImportação de materiais destinados 11 fabricação, no Pais,' .de centrais telefônl­tas .automáticas..... Senadores: Domlclo Gondlm .... Adolpho Franco .....-Anto­nlo Balblno.

DIA 21 DE MARÇO, AS 21.30 HORAS

Protof o no (C.N.) 9·67 .... Dispõe sõbre o lel1110 de me>:.cadorins realizado}lelas re!, l-t <,õcs aduaneiras: _ Senadores: Fernando Corrêa ..... Petrõnío Portella,

Bezerra Neto. , • ,

DÍA 26 DE MARÇO. AS 21,30 HORAS

Projeto N' 1.7.67 (C.N.) .... Dispõe sõbre os orçamentd; plurianuais de in­vestimentos, e dá outras provídêncías, - Senadores: Wilson Gonçalves ,...., Car­valho Pinto _ [osaphat Marinho

DIA 27 IDE MARÇO. ÀS 21.30 HORAS

Projeto N° 16·67 (C.N.) ..: Autoriza a lnstÍtulçEío da «Fundação Nacionaldo 111dio:lo~ e dá outras provídênctas ...... Fernando Corrêa .... [osé Guiornard -Adalberto Senna,' ,_

Projeto N. 14.67 (C..N,) Dispõe sõbre o efetivo do Cotpc de OElciaisda Ativa da Fôrça Aére<l Brasllclra em tempo de paz. -- Ney B:"ga ..... EuricoRezende _ Edmundo Leví. .

Projeto N0 13·67 (C.N.) .... Cria a Superlntcndêncta do D~~cnvolvimentoda Região Centro-Oeste (SUDECO). e dá outras providências. ";" Fllinto MuI·ler _ José Fellciano .... Adalbcrto Senna.

DIA 28 DE MARÇO, AS 21,30 HORAS

Projeto na C.D. N~ 456·67 e no S.F. N' 103·67 .... Altera dispositivos dalei n' 5. P3, de 17.10.66. que «dispõe sõbre o Plano de Valorização Eco­nômica da Amazônia, extingue a Superintendência do Plano de ValorizaçãoEconômica da Amazônia (SPVEA). cria a Superintendência do Desenvolvlmen­to da Amazônia (SUDAM) e dá outrasprovldénclas. - Senadores: CarlosLindenberg - Wilson Gonçalves - .José Ermlr/o.

Projeto na C.D. N·3.619·66 e no S.F. N° 51·65 ,...., Altera o art. 79 daLei n· 1711, de 28 de outubro de 1952 (Estatuto dos Funcionários PublicasCivis da Unlãol. - Senadores: Menezes Pimentel,...., José Leite - Arthur Vir·gllio.

DIA 2 DE ABRIL, AS 2L30HORAl

Projeto na C.D. N' 35·67 e no S.11: N" 125.67 .... Inclui. na~' entidadeseonslqnatárlas li que se' refere o art. 171 da Lei 0° 4.328, ele 30.~ .68, o Clubede Oficiais da Réserva e Reforl\1Bdos da I'...Iârlnha c a Assocração de Talíelrosda Armada e Olube Bcncftctentc dos Sarucntos da Marlnha...... Senadores: Pau­Jo Tôrrcs '- [osé Guíoiuard - Oscar Passos.

Projeio--na' C.D. N° 80.67 e no S.F. N° 139·67 .... Dá nova redação aoparágrafo único do art. 20 da Lei n' 3.765, de 4: de maio de 1960 que dispõesôbre as pensões- m1Htares..... Senadores: Senadores: Mello Braga ..... ClodoiutrMlllet ~ Argemlro de Figueiredo.

DIA 3 DE ABRIL. AS 21.30 HORAS

Projeto na'C.D. N" '1052·62 e no·S.F. No,.,150·6S ..... Fixa o grnu mínimo-para aprovação de candidatos ao Serviço Público Federal. -- Senadorcsr Auto-nlo Carlos _. José Pellclano .... Aurélio Vianna. \ ,

Prole!'\, na C.D. N° 2408-57 " no Sol:?~ N· 1'12-6'1 ..... Institui o seguroobrigatório contra aclde!ltes com passageiros de veículos rodoviá;ios de trans­porte coletivo ..... Senadores: Celso Ramos - Attilio Fontana .... Edmundo Levt,

Projeto na C.D. N0 ·455.6t e no S.F. N' 106·67 - Dispõe sôbrc a ísencão:de tribulos 'incidentes na Importação dos bens destinados à construção e o"rnArelacionadas com atividades de I.. írn-esfrutura. __ Senadores: Carlos LllIdcnherg..... Clodomlr Millet _ Arllcmlro de Figueiredo.

. LHA 4 D,g ABRiL, AS 21.30 HORASI

Projeto na' C.D. N° 607·67 e no S.? ~. 117·67 rr ,Crla 2 (dois) cargolde Juiz Substituto do Trabalho no Quadro da Justiça do Trabalhe da 8' 1~eg,50..em Belém, Estado -do Pará. - Senadores: Carlos Líndcnberq .... José Guiomard- Bezerra Nela. -,

Projeto naCi l). N° 112-67 e no 5.F. N" 80·67 - Cria o Serviço Naelo­nal de Btbltotecas Municipais c. dá outras providências. - Senadorçs: DuarteFilho ~ Fernando Corrêa - Antonio Balblno ,

Projeto na: C:D, N· 526·67 e no. 5.8. N· 138·67 .... Autoriza o Pode~Executivo a proceder à alteração da Lei Orçamenlária u" 5.189. de 8.12.66. naparte da dotação pertinente ao Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo, semaumento de despesas. ,...., Senadores: Carvalho Pinto .... [osé Leite ..... Pessoa 'deQueiro:.

DIA ·16 DE ABRIL. AS 2L30 HORAS

projeto na L.D. n· 4071:66 e no S.F. N° 30·66 .... Autoriza consiqnaçãoem fôllía de pagnmento a favor da Socjcdada.Pínancíal dos Servidores Públicosdo Brasil (PINABRA) ..... Senadorcsr .Mcllo Braga .... Julio Leite.... BezerraNeto. ~

Projeto na C.D. N° 3227-65 e no S.F .. N" 60·67 .... Estende a enttdadeade assistêncla médico-hospltalar o disposto nó art. 5' da Lei nO 1.0'16, de 2 dejaneiro de 1950, que dispõe sõbre n consignação em Iõlha de pagamento, .....Senadoresr Duarte Filho .... CarvalhcPtnto .... Oscar Passos.

- - I , ,.

Projeto na C.D. N° 121·67 e no S.F. N° ·135·67 ~ Concede aos servi­dores púl)licos da União le aos das entidades autárquicas ou paraestatais federais.que lidam com ralos X ou substâncias radioativas, a aposentadoria .Iacultatívnaos!25 anos de serviço e a obrigatória aos 65 'anos de idade ...... Senadores: Duar­te Folho .... Fcrnl'ndo Corrêa __ Adalberto Senna. .

Projeto na C.D. N° 315.67 e no s.r. N' 1-68 ..... Cri", na 3' Região dQ ~Justiça do Trabalho. 8 (oito) Juntas de Conciliação e Julgamento, com sedeem Belo Horizonte. Estado de Minas Gerais ...... Senadores: Lobão da Silveira

Manoel ViJlaça .... Adalberto Senna, .

90 Guinta·fdra 7 DIÁRIO CO CONcnESSO NACIONAL (Seção I) Março de '1968e::=. _

- Do Scnhor Preslder,te da Comissão de orçamento ar. n Q 9!J-68_ Do Senhor Presidente da ComJssiio de ServiçC/ Publico oficio

, numero 11, de 1968- Do Senhor Már:o Cüvas Indicação nq QP-21-6S- Da Sen.l1or Eman\ Sâtyro ,ofício n° 238-68,

PROJETO A IMPRIMIR

N9 llD-D, de 1963 Emenda de Senado ao Projeto número 119-C, de1963, ua Câmara dos neputados, que autoriza o poder Executivo a abrir ao>FadeI' Jua!clárJo - Just:ça do' Trati~ilo - o crédito especial de NCl"$ ••.•10.000.00 (dez mil cruzeiros 1l0VC!E.) para-ocorrer a despesas com mstaíaçâo:põe sõbre a polltlca econômlcll ãll. borracha, regula sua execução e dá outras:provldênclas. (AE Comissões de ConstltlliÇllO e Justlça, de çel'Vlço Públicoe de Finanças) •

PRUJEn'0i:! APR:ESEKTADOSN9 1.080, de 19!i3 (Mcnsal:cm número 109, do Poder EXecutivo) que

rnodírea o artgo 30 da Lo núm(('o ),227, ·de 18 de janeiro de 1967, que dis­põe sObre II politlcll econômica d aborrachn, regUla. sua execução e dá outrasprovldêDClllS. (Modiflcadll pelo Decreto-lCl nUmero 64, de -13 de 1tWe­1'elro de 10(7). (Al; Comil",l:Ü('b de Cunstit.ulção e Justiça, de EconomIa e deFinançasl . I

N9 1. 08!, de 1968 IMMsagem mlmero '108, de 1967, dO Poder Executlvo)que dispõe sôbre a IIpllcaçrw nNl EstadOll e Munlclplos das normas relativllSàs llCltaçúes prevIstas no Decrett'-~I nÚ!J1ero 20Ó, de 25 de fevereIro de 1967,e dá outra.s prOVidências. (As Co'l1IS\;Ões de ConstitUição e Justiça., de Fis-callznç!io lo'mancelra e Tomada de Contas e de Finanças). •

N9 l.08~, de 1963 cMeAcm número 107, de 1968 - Do Poder Exe­cntlvoJ que reajusbl. c penlilt. especIal, concedida. a NlcoJau Janro, ex­ext.rnnumcrário-,dlarista do Arsenal de Marinha do Rio de Jnnelro. IAsComlS6(ics d~ Constitulçâo e Justiça e de Finanças) ..

IlEQUER1MEN'l'Ó-DE CO~.VOCAÇAO. A IMPR.IMlR

Nl 4.154, tla J968 (Do Senhor Joiío Menêzes) que sollctta nos têrmosrcglinentnls, s~.jn convocadll o Exc~len!íi.slmo Senhor Ministro do Int<lrior,a Ihn Llp }J1'l'star ao PleolÍ1'lo da Câm~. dos Deputados, informações sôbreu .."pern~~o Amazônia".

Rl:QUEnJMEN'l'OS DE: INroRMAÇOES APRESENTADOS1'1" t 12il, de 1968 (Do Senhor Adyllo Martins Vianna) que solicita aq

Pad'.': Executivo, lltravé,~ do Ministério do Trabalho e Prevldéllcla social,Í11formllÇr~ .sôbre a situaçiw dOll operários da Cia. UnIão Fabril do RioGl"l\I1de, IR..';'!. '

1'1" ~ ;21, de 1&~8 (Do ·Sp.lL'10r Ge!úlio :Moma) que soliCita ao Poder:L:xetUL1Vtl, t1trnvt'Js do Muuslérlo dl\\EdUCaç!íO e Cultura, Informações sObrepagRIDNliü de b(jLsa.- de estu,e:o 1.0. filhOs de ex-comba.tentes.. 1'1"1, 122. de 1968 (D!I e'enhora LIgia Daurel de Andra.de) sol!clta ao.

!Eud·'," Y,"P.CII!lVOi atta~és.a" Minlsleri".oto Exército, Informações sõbre pa.­garu<m!'., Õ' cttsaproprla~oes nOJ Mun .os de papanduva, Monte CaslelO".

l,· ", l23; de 1968 (Do Smhor L~vy Tavaresl que sollclta 11" POCIer Exe­cutivo, através (ia Mlnlslér'o d"PlaneJamento e coordenaC;l'1!i Geral, 'Jn..fOlmnpr.> soure a reai posIção do problDma da CartogT:lIla :Nacional. ,

da sessão antertor

ORDEM DO 011-'. MARCADA PELO SENHOR PRESIDENTE PARA.A SESS,1.0 DE QUINTA·FEIRA, DIA 7 DE MARÇO DE 1968

TRABALHO DA COMISSõES

(E~'.rRAonDltJARlA ~IATUTINA)

I'CHEFE DA 'Sf'"c.s.o ,,'Oi( Rr'DAÇ,lO

FLORIAN~ GUIMAR,õ.e:S

CIf.:ttTCR .CrnAL I

ALBERTO DE BRITTO FERE1RA

E X P E D J E N T,EDEPARTt.MEN'ifO DE IMPRENSA ·l"·!ACIO~JAL

DI,b\RIO DO CONGRE530 NACIONALst;,çÃo t

Nq 4.1U, de 1968 IDa sennor Vital do RêgOl que sotícíta ao Poder,,E.'<"cutlvo, através do ML'1:sterio da:, ConrunlcnçC>e.<, Informações sõbre eb­vaçao I!:u, tarifas postais e telegratíeas.

N9 4.125, de 1963 (D'> Sellhor vítat do Rl!go) que solicita 110 PoderExeclltho. através elo MJnl!,têTJo dft Agrleultura, mtormacões sôbre demíssaode runctonnrtcs.

N9 4.126. de 19G8. (Do Smhor AgOStlnho Rodrigues) que solicita 1>0:poder IL'<el'utlvo. "través do MiniSTério da Fazenda, íntormaçêes sóbre pa-gamento de graiífkaçao eleitura!. -

N9 4.127, de 1968 !Do Senhor crere Marques! que sollcíta ao POderEKeéutlvo, através do MlnlsU.rio dns Transportes, por intermédio da Rl!deFcrroviária do Nordeste, Informn~fJ{,ll sõhl'e horário de trabalho de seus ser­vídore,s,

N9 4.128 de 1968 mo Sl'nt.cr Aoaíberto Camargo) que solicita ao PoderExecutlvo através do Môn1stéTlt .das COmunicações, íníormações sõbre fun­clonamento dos servtços posteis e telegráficos.

Nq 4,129. de 196B (Do Senhor Ady1ip Martins Viannaf que solicita aoPoder Exeçutívo, através 'do Minl..térlo· do Planejamento e CoordenaçàOGeral, por Intermédio do mGE, informações sõbre inquérito promovido noRio Grande do fui.' .

N9 4. 130, de 1968 (DI) Senhor Adyllo Martins VJanna) que solicita aoPoder E.xccutivo, através do MinIstério das Comunicações, informaçõessõbre recln,.;siflcação de carreiras. '

N9 4.131. ,ge, 1!1i,~ (Do senhor AdyJio Martins Vianna) que sollclta lWPoder Executh'o, através do Minlstél'lo do Trabalho e Prevldéllcla S<lcial"íntormneões sõbre entidades smtiirals no Rio Grande do Sul.

N9 4.132, de 1968 (Do Senhor Getillo Moura) que solícíta- ao PoderExecutivo, através do :MinIstério dOS Transportes, por intermédio da Redel"enovlâIÜ\ Federal, ínícrmações sôbre pranos para construção de um via­duto para pedestre, na Estação de QueimadOll, no Munlclplo de Nova IguaÇU,(Rio de Janeiro'. ,

N9 4.133, de 1968 mo sennor Altair LUna) que soucíta ao PMer Exe­cutivo .através do MinIstério do Trabalho e Previdência Social, informaçõeasôbre !>IJ.!;[()S do antigo SAl\iDU em funcionamento no Estado do RIo deJaneiro. ,

Nq 4,132, de 1968 (Do Senhor Dayl de AlmeIda) que soJic1ta ao PoderExecuth'o, atrsvés do :M1.aJsterJo da Agricultura por intermédio d OIBRA,Informações sõbre a situação dos ocupantes das resídêncíasda anUga CEPM,localizadas em Macaé. (R,I. de JanelIoJ. .

N9 4.135, de 1968 (D" senhor LIsbOa Machado) que sollcíta ao POd'JrExecu~lvo. nrravés elo Mlnlstérlo da Educa~ão e Cultura, informações sõbreo fechamento do Olnâsio Agricola de Urutal, (GOiás),

N9 4.136, de 1968 (D.I Senhor Altair Limai 'que solicita. ao Poder Exe­cutivo, através do Mlnls[érlo do Trabalho e Previdéllcla Social, Informaçõessõbre o numero de servidores do antigo SAPS, lotadQS em PetrÓPolis, (Riode Janeiro!.. N? 4.137. de 1968 (Do Senhor Antônio Bresolln) que solicita ao PoderExecutivo, através do Ministério da AgricUltura, mrormações sôbre :medidaspara fomentação da. produçilo dll erva-mate,

1"19 4,138. de 19d8 IDo Senhor. Ney Maranháo) que sollclta ao POderExecutivo.' IItravés dlJ Ministério da Agricultura, por intermédio do IBRA,informações sõbre condlções Impostas pela Oompanhll!- Paulista, em Per~

nambuco aos 'arrendalál'jos de terras de sua propriedade. ' ,:N9 4.J39. de 1968 'Di' Senhor EOuto Maior) que solicita ao Poder Exe-.

ClltlVO, atra"é; do l\iJ!lis!érJo d~ Educação e CUltura, informações lõbrsInstalação de uma emJssora 'de '..el€vlsao educativa na Universidade. Federalde pemambuco.

'1'19 'LHO, de 1968 (Do Senhor .Manoel de Almeida) que SOllcita. ao PoderExecutivo através do Gahmete Oivll dl,l. Presidência. dn RePtlbl1ca, por in­termédio da PDlo', ÍlI!(llmaçÕrs sô])re a estaçiío de tratamento dos esgotosda Asl,l. Sul.

N9 4.141, de Hl58 (Do Senhor Cid Rocha) que sollcit.a ao Poder Exe­cutivo. !nravé< do Ministério da Fazenda, informnções sObre pagamento degrn,tiflcaçáo clClLoral. . ,

N9 4.142, de 1~8 (Do Senhor João Hercullno) que sollcita ao POderExecutlvo, através do !;11nístél"l0 da Aeronáutica, informações sóbre o nú-mero, de avlõl!6 de treinamento da FAB. _

N9 4.143, de 1968 (Do &nhor Adhemar G1Ilsl) que solicita. ao PoderExecutivo, atravéll do 1\11nistérlc da Agricultura, informações s6bre a SONABautortzuu 1\ mistura. de Amido de Milho ao trigo, para a composição dafarinha m,lsla, em substituição à .mspa de mandioca.

NO 4,144, de 10',8 mo senl101 Getúllo Moura) que sol1cl!l,I. ao l'oderEKecutlvo, utlllvéll do Mlnu.térlo da~ Comunicações ,por intermédio do DCT,lnformaçõe.· sobre planO!, para wnstrução de prédiQS para as agênc1as pos­tllís ele munlciplno do F..tado do Rio de Janeiro.

N,' 4.145. ('e ~968 (Do Srnhor Sad! Bogado) que solicita ao Poder Exe.cUtivo, ntra'lPS do M/nlstérk .ela Fazenda. In:fonnações s<lbre llberaçAa dI'verba. para pagamer,tc de diferença de enquadramento de pessoal atingidopele. L<:j 3. 7ao (]e I? de jur.ha de 196D; no MinIStério da Saúde.

NU 4.1411, dp 19G8 'D(l Sf'IIh'Jr 1,urtzSablã) que solicita ao Poder Exe­cutivo, ptravcs elos MlnMi>rios d~s Relações Exteriores e da Industtla eCcméTClO, info'mnções sóbIe arôldos comerciais com 06 palses l;oclllllstas •.

s...u't~'" ,...,~"'t ... ,..q",,. t*' C~ PL"~t It'"A....A.,.e

J, 8, DE ,6LMEIDA CARNEIRO

Marcial do LagoHenriqui! HenJtlnMatheus' E,cllimldtAntônio Magalhães.Djalma Falcão·Mário GurgelFrnncellno PereiraSinvnl BcavenlUlll,vital do RegoLisbOa MachadoAdylto VlunnnDias MenezesAurino ValoisMllton -Brandãc>,Reynaldo Sant'AnnlJ,João MenezesCunha BUenoYukisblgue Tamu!aMonsenhor VieiraAlberto CostaGetulo MouraCardoso de AlmeidaAmaral NettoPadre Antonio vleh'lPaulo FreireUnirio Machadj

SUMMUO'1 - 3~ SESSAO DA :;~ SESSAO LEGISLATIVA DA 6" LEGISLATURA

EM 6 DE MAUÇO DE 1968

Ab"l"~lIra da ses..-.ã<l.tI - Leitura e assinntura da, ata

UI - Leitura do Expediente

OFICIOS

CÂMARA' DOS pEPUTADOSRELAçõES DE ORADORES

Grande Expeniente

Edyl Fcrra~

Doin VieIraceiesnne FilhoDnar MendesEuclides TrichesJosé MarIa RibeiroFlorlceno Paixão}.ldo <J."'agundes .lUlul BrunlnlBenedito Ferrelr~Manoel de AlmeidaJanary NunesAnlz BadraRemlano Alve~

Nunes LealGlênlo MartinsAnapollno de FariaOsmar de AqulnoJoaquim CordeiroHamilton Magalhll.ellChagas RodriguesTemlstocles Teixe!l'1I

""QUÍllta-feira 7 OIÁRIO~ DO CONGRESSO NACIONAL (Seção f) Março de 1968 91

Propalada in tervençãe:>,

v - GRANDE EXPEDrEi-ITE

AMàRAL lI<E'ITO' - Frentes de trabalho dt> GOvêrno Federal e doGoverno da Guauabara,'

JOS;;: M-'\.NDELLJ: - Refvl'ma agral'1a.

VII -:;;. EXPL10AÇAO PESSOAL

. CARDOSO D E.Uu'la:ElDA - Pl'eÇ,g mlnlmo do algOdão.ARRUDA ClAMARA - Moralização dos costumeS no Pais.F'R,ANCO MONTORO - SúblegendaS, ,LSP_'\.EL PlNlciEIRO PiLHo - Funclona1lSmode MInas Gerais.MILTON BRANDlI.o~_ RüdGvias do 'Piaui.PAUI..o ABREU - Aumento do ICM em São PaUlo.HERMES MACED() - Antecipação' do esquema cafeeiroDASO COlMEM -- Dt'smentido sôbre intervençãG federa.l no Estado

do RIo. ., A~ERLCO 9E SOUZA Faculdade de Ciências Eoonõmicas ~do

Maranhão.

V1 - ORDE:.'\ol DO DL'\.

NAZffi MIGu.E.'L, j<·i.ORICR,IIi:O PAIXãO, .NUNES LEAL HUMBERTOLUCENA, JOEL FBRRF.:IHA - ~pl'esentaçàG de projetos de' lei. ' ,

PAÜLO ABREU, LURTZ SABIA, FEU ROSA, GETULIO MOURA~ANAOLETQ CAMPANELLA. RUYDAL.l\1E!DA BARBOSA, EMILIO MURAD,DIRCEU CARDOSO. FRANCISCO AM"~RAL. CUNHA BUENO, SINV.'\.L'BOAVENTURA, S~D! :BOGADOe DOIN VIE'JtA - Apresentação de re,­querimentos de informações. ..

, 'ERNE8'I'o, V_'\.LElNTE, .MARCOS KER'I;ZMANN. CUNHA' BUENO -Apresentaçao de requerimento. it Mesa. ,

TEM.tS'XOCLES TELXEIRA - Comunicacão r- .Enquadramento de fun~ohJ1lárlOS do Maranhão. •

;l'EOFILO PIRES - Questão de ordem sObre bôLsas de estudo~

, FRANCEL,INO PF.J.~EIRA ~ Comunicaç!ão .- Acidente de avião cr>m afamilía do industrIal m1l1elr·.) Ohatfu' pereira.

JOSE MARIA nn3ElIRO - Comunicação'feiteral no Estado do !lia.

VASCO FU,HO. MARtO TAMBORINDEGtY e FEU ROSA - DIs-·cussão do ProjetO' 9ã5-B, de 1968. '

OHALl:\S RODmGDES Questã!. }de etrllem sôbre materia emdiscussão.

Fel:roviã.l'la. Ii\!déràl, Íl\fol'mações sõure a sltuaçi\') 10 prédio onde funci'.>nava.a Estaçao de Carmo, ao Estado do Rio de Janeil'O. -

N9 4.177. de 1968 (Do SeJ1hor .~Itair Llm,i) que soííerta ao Poder Exe­cutivo. através do 1I41nístério 'da F'azelld.a. ini:ormaçó~ sõbre modalidade econdições de ünanoíamento, com recursos de origem externa, para serviçosde água em m unlcípícs, ' , ,

N9 '4.1-17, de 19,Hl m" Sellhor Adylio Martins Vianna) que solícita. ao'. POder Executivo, através do MuJl,st,'rio das comuutcações, ínrcimacões sõbre

det íetências nos serviços do Dt;:'l'. ' ,1\" 4.148, de 1968 (Do Benhct Adhemar de Barros Fllhol que sotícrta

- ao poder ÉxecUClvo. através do Mmtstérlo das Comunicações, ínrromaçõassõbre,» número de ccrreíros aprovados em concursos públicos.

NQ 4~149 de 19S8 (Do Senhor Adnsmar de Barros FlIlIO} que sol!cítaao Po(ler Executivo. através dó Mmístérro da Educaç.'lo e Cultura ínrcrma- IV- PI!:QUENO EXP.EDIE.."ITEções sôbre resultado cbtido pelo Piano çle Alfabetização Funckmal e Edu- '"ação d~ Adultc..~. CARLlO'-!O'DEl AL;I,lElDh--,t.rtlg08.d:> econcmísta Roberto Campos.

, 1'" 4.150, de 1968 fOo &.nho1" Adhemar de Barres Filho) 'que solicita. : PE'l'ltO.IilO FJGlJEl1-1EDO - 1)~mlssaó ce runcicnaríos do MluiSterio Iao Pc,,!er EX2ClIlívo, através do Mlnistérit> da Faz2nda. Info~mações séóre (Ia Agl'lcuJ~l1ra. ' ", "razões da cocrunca (li; juros' aos compradores de casas construtüas pelo PH'!" C "I'""OS "'~(l~O'';l" d" P'odU"~o a -r'~l'"BNH. ' •• v.'-' "'''u- - "'. ~ '!' ~ ~ , .~ ;r "" ~.

NV .1.151, de !fIGa 'D,) Senhni Adhemar de Barro..~ Filho) que. solicita. nu ROSA: '- D~~ensão ,ria~ Imhas de ·energia elét(nca ,1\ região 110\'teao Pc:tel' bX~~llll\'v atraves do :\1imstérit> da Saúde, informações sõbre . do EsllH'ihJ Santo. ," . .anànses l1f' laboratórios, 'de tMlls as marcas de .refrigerantes:: " ALBER 1'0 HOFF'I\1ANN - B(jj~a.s de estudo.

N° 4.152 de 1\,68 mo S'puhor Adhemar de BM·to..~ F11ho} que solicita ERNES1.'O "VALENTE _. Tremores de terra no Cear...ao poder EJircUtlvt>. através do Mir>:stério das Minas e Energ\a, mfcrmações 'concessão para J:~quisa c cÀplrJfllr,úo de minério de ferro, no Municip\o de 'l'gOFtLO PIRÊil - DPEasLl'(' avia tório na última sexta-tetrn- sítuaçaoMam,ba. \PAi. .: ' " critica no norte e .noraeste do Minas GernIs. -' ,

li" 4.15:1. de 1968 !OD sem.cr Marcos Kertzmann\ 'qu~ solicita ao Poder EDGA,RD MARTINS PEREIRA' - crise na reglílonorte-mmeíra.EÓ,ccutivo, através do Mmistério da Fazenda. informações sõore a. Portaria CELESTINO FILHO _ L!\voUI'll. I'Iz'cola e .'lJ.lUárla em Goías..G:8'-24 de 18 de janeirO de1985:: ~,

NQ 4.155 de 19(;8 (D:> ~nhcl' Antõnto Bresolm) que solleita, ao Poder PADEm VrEffiA - Auatcs sísmicos no ceara.,E~ecutJvo. através do Mm,sténr' da Agricultura, ínrormacões sõbre o preço 'AN!'~OL"lNO DE' FIiRIA - Pcrsonalidade do Presidente da Câmara''mímmo da f'oja. ' ' - , 'alfabet!zaçf\o: vlotêncías em Gj)iás. . •

,N'I 4,150. de 1905 (Do Senhor weímar Tórres) que solicita ao Poder ,OSN! REGIS - Pequem's prC'prietárlps no interior 'cte Silllta carar.na,Execut,j vo, através do l\11,,:itérlo .da .Agrrculturs, .por intermédio do IND....Informações sõbre mstaíação de Municlpio Modêío de- Dourados. (MT). _ MAT." ivl...CHADO -r-. Greve cas proressôras miheiras;interferência do

NQ 4.157. de 196B m" Senhor l).r>rival de Abreu) qU~ solicita ao poder Exér~ito ElII roubo d~ onihus du, Iinha Rio-Belo B.r>r!zonte •Executivo. urravés do l\1inll'téric das Mmas e Energia, informações sõbre GR1MALDI RIBEIRO - Abalos sísmicos no .Nordeste.sondagens de l~ncoJs petrolííeros sumarínos. . , :

N' 4,158, de 1D611 !DI, S'enho~ Adhemar Ghisl) qU2 solicita' ar> poder RUYDALMEIDA BARBOSA - DCT no Estado .de São Paulo.Executivo. através do Gabllletp, own da Presidência da República e dn.Mí- ANACLj~rO, CA:MPANELLA - Classificação de oíartas como mdústríantstérto das Relações Exteriores; informações, sôbre a' parclpaçâo de (fôrça rural . , ) ,militar brasílera na Guere·.. do Viemame. SADT nOGADO -:.,' Piano N!.clonal de Saúde•

.N9 4.159, d~ 1963 mo ,'SEllhol' Uayl de Alm~iiia) que solicita ao Poder . GETYL!O MOURA - l'lóv,,'salàrlo-mlnlmo.Executivo, através dr>.Mmis!ério do Trabalho e Previdência Social,-por':n- WANDWI,ERY ))A~"I'."'S -~Cori1issão para estudo da borracha ama-termédío do lPASE informações sôbre o prr>gre.ma. de assistência médico- zõnica., ~

hospitaiar !lOS servidores públ!co., federaiS,' nr> Munlciplo de Cachoeiras Mn..vEr~mj LIMA _ Integração da Belém-Brasllia,'de M!t(~Wll. CRio de Jam:lrr» .

Nq 40,160. de !!l~a (Do benhor David Lerer) Que solicita ao poder Ex~ MARCOS KF;RTZMANN Mensagem do Presidente da República..cuilvo. através do Millistérto da Fazenda. informações sôbr~ critério na relativa no p,ercicio de ISC7.rednç'lo dos custos das i'eparf.ições publicas e empresas estatai~.•

N' 4.161, de líl6a (Do Senhor Freitas Oiniz) que solicita ao Peder Exe­cuti m. ntr:wés do :MInistério da. Fa~.enda. informaç~s sóbre G, !nGntalltel:\edólares remet,ldo~ara o c1;tcrir>~' "m 1967.

N9 4.162, de 1968 (Do Scnhr>r Dayl de Almeida) quersolloita ao P<ldP.Í':Eóecutlvo, atrnvé.~ do Ministério do Interior. por intermédio do DNOS.' in­!ormaçõe.1 sõbre obras no Muniripio de Cacho-eiras de 'Maca.eu. (RJ).

Ng 4.163, dp. 1968 (Do 5enhGI' David Lerer) que sôlicita a6' Poder Exe-.cutivo. através do Mm:stérll:' da Justiça. inft>rmaçôes sóbre o~térlos daCen.sum Federal para censurar espetáculos de teatro e obras cinematográ-ficas. - ,

N9 4..164. de 19G8 (Do Sr.nhor Cardoso Alves) que solicita. ao Poder~ecutivo. através do :Ministério da Fazen'da, informações sóbre. cr>ncursode eurgo-s de J\.gente FL,cal do ImpOsto Aduaneiro.

N9 4.165, dp 1968 (Do senhor 'Hermes Macedr» que soliclia' ao Pod~r

Ell.e~ut[v{). 'atrav~.s do Mínlstério dl'. Jlldlistrlll; e Comér.clo, informações sóbreo núm~ro M íuncionârlos do' me. "

N° 4.166. de 1()68 <Do 'Eenhor H~rmes Macedo) que solicita ao PoderExecutivo. através do' :i\lllllstério da Indústria e COmói'Clo, por' íntermédiodo mc, in[onnações sôbre eXPOL'tl..ção de café. ,

NQ 4.167, de ~968 <Do senhOr Temistocles Teixeira)· que sotlcila ll.t>, poder Executtvo, at,mvés do Mmlstérlo da Justiça, por intermédio do De-• J!artnmento, de Polioia Federal, Informações sõbre 9s motivos da. proibição

do Filme NaciOnal "DeUi> e o diabo na terra. do sol", no EStado do Ma,-l'anhlio. , .

N' 4.168, de 1968 <Do SClIhor Adllemar Ghisi) que sollcitaao PoderExeeutivo, atrnvfs dI' l\.1lnj.'lérlo da. Educaçáo e Oultura.. informações sôbreconservação do 'Prédio onde funciona a' Biblioteca. N'\ciollal, no Rio deJaneiro..':.

~NQ 4.HíD, de ,1968 (Do smhm eidi :Bogade) que solicita ao Poder Exe..­cutivo, atravéa do Ministério dn, Agriou! tura.. informações sóbre verba para):lagam~nlo de tempo integral no corrente ano. . ,

NQ 4.i70, ,de 1968 <Do Senhol' Jorge .La.vocat) que sollclta ao PoderE:;:ecutivo, Ilt,ravés do MinistérIo da Fazenda, por intermédio do ConselhoNacIonal dns Caixas Econômicas. Informações sôbre instalação da ÓaixaEconômica, Fr-dernl .elll Rio :Branco, nr> Estado do Acre.

N° 4.171. de 1968 (Dó S'enhor Mal1anr> Beck) Que solicita ao .poderE.wcutlvo. at,ravps do Ml1lJE'tério das Minas e Energia, ínformações sõbre aJnstaJnçílo da li'ldU5trla. petroqulm:ca., ~' '

,NQ 1.172, de 19C5 (Do senhor Weimar 'TõrreS) que solicita ao Poder ­Executivo, ..través dn Mlmstérl" das Comunicaçôes; por inte.mêdlo do DeT,Illformaçõi!& sóbre cnstruç!io de AE'Ts nas. cidades de Fátima' do Sul" eGlória de Dourados. (M'l').' :

N9 4.173. d" 1968 iDl> Swhor Antônio Bresolin) que' solicita ar> PoderExeclltivt>, através do Mlnl!:otcrio da AgriCUltura. informações sóbre varl~lla.de de t,'lgt>. ' '

N9 4.174, de 1068 <Do Senhor Doln Vieira) que soliclfa ao Poder Exe-- VIU - DESIGNAÇlãO DA ORDEM DO PIlAcutivo .através do MinIstério do Trabalho e Previdência Social. informações IX - ENc..ERRAi'llENTOsóbre pagamento de bôlssS d eestudo aos filhos d~ trabalhadores sindlca.- 2 - MESA <Relação dos 'lnembrll.s)Jizados; ,

N~ 4.175, de 1968' (Do Senhor Erasmo Martins Pedro) que s~liclta 1I.G 3 - LíDERES E V1CE-LlDERES DE PARTIDOS (RelaçAo dos membros"iPGder Executivo ,at,rav'es do MinlstériG das Mins.s e Energia, mformações 4, - COMISSO!?"" (Rêlação doa membros das Comissões Permanentes Eis-sõbre. proposta da Gulf Petroleum para pesquisar petróleo em Í\l'éas consi- peclals, MistaS e de Inquérito). '. •deradas livre pela PETRO:BRAS ,; - A'I'A DAS C<.IMISSOES

N' 4.176. de 1968 mo Senhor Dayl de Almeida) que solicita!ao Peder 6 - .CLUBE DO CONGRESSO~eoutivo, a.través do Minl.stério dos Transportes, llOl' intermédio·dI!.. Rêde' 'J - ATO DA MESA

A:1't. 591 Os. Pre;;i-àente.s dos Tnblinal~Regionais elo Trabe:illú da 2~,_e da IJ.!Regiões prOmO;I€l'âo f~ fnstnlnção - d~_iS

J'Unt.as de. C'.f)r.ci1i~~áo e Jul~àitnenCOj

~'espevtivarilantel de Li!neira e lt,a.la~

criad'~ peJA Lei ui.' 4.088, ãe 12 d" jn­lho-dé 1962; bem como as outras me­dklà:s" decoIT'entes dest.a e dag':Jel2.r_ fIel.

Art. Ui? A p1'6CSBllte-:'Leí entra éln vi..gOl' na darE', de sua publicação.

Art. 7" RevG<;s.m-se 'as di.3PüEj'ÇÕCSeln c'Üntrál'lo. .

Câluara dos nE:'Put~dozj fi d.e outu..bro de -19B7.

Of.ic~cs:

o SR. n::~NJ~!(~]j:::0- ns IJ~~ .ROC­QllE: -

·1~ SeGl'etã::'lá,_'f:l'cceGê à Ieitura uoSt'3uin te

INDICAÇÕES­

-1) - Imlic''Ção "n'/- ÇP":'21/SGSenho!' Presidente;l\Ta ~~!orma reg1ll1ental, iad'!ctJ (I

Dsputaào Anolt'o Oliveira p;tra 111ern 'lbl(~ efetivo da Coml~s5.c de J..:cononlía, 'eln vag~t ez:i~tente.

,sala das' ,sess'cc8, 20 de f(lvercll'a_ l~

196fr. - Mario Cou(!e.2) Ofício n° 238/tlB _131'a511ia, 2;I---õe 1evereiro de 19ü8_'S~nhQr FI esltientlt -

. Na :terma l'cgllne~... tal, indico it V,E.Xa.~ o '·nome do SGnhor OeputadtlAfiaS Cantanh(.cte para il18nJbi'u efe­tivo da COhlissáo de- E'iflCQU::a,;ao 1"1"nallceira, cnl substituiçEio dO i..~enhorDeputucl0 Fassos POl'toJ ricHllUo) ~l{jcOllseqliêncig" d-~s1i~go da-" .'iuI:lêncl<.'1da. lnCC111a.- Comlsslo.

p!'CV2.12'ço-lne do ensajo para ~,C110­vaI' a V, EXa. os plütestoif '1e ml!1.ba;3ptii:i1a e upr2ç;.o.. - Ernani Sdt;yruLíder da 1l:RENA'. - ' '

SEO LI~QS EVAO a-rThUoRIMIROS SEGilll-n:E.3PRO.JEIOS:

(às - comiSsões de - Constib.tiçào eJustiça, de serVIço Públwo e, de-i'cl-nança<Cl . o_c '

a Congresso Nacional decreta:

Tld!:'I.A A

20/ Região da Jn5ti(;~ do TruiJãlho1 - U:i.11 Juiz PresIdenfe da ~.ranta;

l' - 11m Jl\iz Pre;;iuente ~.e JU;Ij;f\-_Substituto; t

2 ::- DUJ.9 fE~ÇÕ3.r:l de V{}g.a~1s t'epre.tsenta.nte3 '~dos enipregados e dos crü""pl"'egadores l l'espec:tivunlente;

2 ".::-. Duas fun~ge3 de SLlplenli~L deVoga,! rep:rc,;;,entantes dcs empr.§:ge.d":Jse enlp").'eg.Hdol'(''}~ 1'e-.Spcctiv81ne].lte;

1 ~ Porteiro de Auditório,_ símbolo(:PJ~9". -. -

TATUA B

4:l Re~ião da Jllstica cio Trabaltl()1 - Um Juiz P"eüldente (te Junta;;1 - Um Supl€nte rjc JUi3 Pl'e,5i::lente

de JU11ta; ,_ 2 --Duas filnç,õrs de Vogais repre..sentantes dos eLnpress.,do.s e dü.s em"pregadores:i_.!'e.speGüvamerite.; -I

2 ~ Dúa3 ílmções de Suplemps de\Togal rcpresenlR:ntes elos Gmpr"'e~a:i03e em~rE:gurloresJ resp3ctiv&lnenr.e;

- c ,PROJETO 1 -- Port3iro de AucliLÓi'io, '::JIl'l'.J,}IO..--- "P3-9";- -

, ,~9 119-D, UE 19ôp'Ii,'rnc1ltia do Senado ao P7oi~lo à~ Lei

.. -EmiYtUla-do S81l.ddo "õ profeio 1IÚ1ncl1'O rm Câllwm,ão9 Deput~do,~ qlie "u-(; 119-C, ~ de 1963t na· Cil,,;.r;.ra aos tOTi,za o Pode_r E'xzcutivo- a abrir ao

Deputaàos, que c:.utün;.,u o p-càer PodEr Judiciátlo --.,;:,. ,T!ti:t1Ca- ~o Tra... '_Executivo a clbn:l' a:J po~er J7u~iclá... - õalho ,..- o créi1,ito. eS'}]écinl de. , •rio~ just-zca do i]l'{tbaUzo - \)_.-;Té~- Ncrt) 1.0.000:00 (etez .nU crvzetrosdUo' especíiil de NCr~ 10,000;0, de,. nm:,'OB) para ocorrer a t:!eS}l~m8 C01n

'mil cruzeiros nOvoS) para ecO/rer a -jnstalaçáo d:: __ÓfOÚOg rriatZ08 'jJzla.despesas com, insLalr:~,,?{io -de- ortj{ios Lei n? 4.0;:m, àol3 1;] de-julho de 19132, I

cru;ulos, pela Lei n9 l,038] (te 12 àe e dá 01Jtr«s r(:c~"!'I(lS1?cttlB. :1ulho ele 1962, e dei outTeiS /JT{'víds'1- ' 2J9 1

iniciamcfd ,cias.- ilJ -E;1'1cnda 'n? l-('SPC)

-WROJE.].'O N~~i19-B, DE 1953, iEN!ENDADO PELO SEHADO I

Guannbara:

G.oiá-s:

Mata G.%o:::sc ~

Raráin1a:

Amauri RI t; e1 1\1lJB (SI:),J.1::2:I'Innnn Ai.;";5 - I\1.DB

Aluür L'l'ii.rt - _lt1IYBMárro-Tambormdeguy - _ARENl!.Pa'l~o E:iar. - AEENA_ _R::':;Jm.llu·lttO Fa'~!ll1~ -- Al=t.E~NASatI~ Bt;·gõ:1do -- 1'IIDB

Benro Gon~cl\ds .AREN_,~,

EdgHl'-I~'!m..tine Pereira - .l1RJEl'f",~1\1anOel 'l'avelra - i.üf~..:~

:;:~fjtH 11;Iaehn.::l0 - ~vrDB

M,Dn~b.ro (1) 'OasLl'O, -' h t1,E}t<l\IvInrilo .Ea(l~.i~'6 - AB.ENA- ­~Unlõ.o da C~nü)[t - :0!rDBTccDJo Pires ~ l~R.ENA_ (SE)

- ~-

Atlas Canta,nhede - ARENA

Anapolino de Faria - lVillBCel'estíllo Fllho - MDBLisboa Machado - ARENA

_Paulo':Carrlpcs - 1.\1D13

J.zeíros novos). sendo até NCr$- ,"i'. 000,01}(cinco rnil crUZ5U'a.S noves), ao r.D"ttlJ:.l'"na! Regional d-,) 'rraball:o da za Re...__gláo, da, Justcça do Ttabalho,e ",lt1Ner$ 5~Q:DO;GO (eínco rníl cruzeiros no­vos) rio T;:ibunal REgtcnal dO'-:'11 aba-­lho da 4<1._ Região, ca Justiça (to fIrq,4baího, para -atendcr às despesas de­

- Do P:,':,sld-ente- da - eC!1.1is~1D U'Ú correntes da e::e~ucs_o c"i:~ia Lei to (l~orçame.no, n?-s seguintes tãl'.11lJ3:_ Lei n'? :L~S8, d? ~i, ti:a JV-ÚIO _da 1362,'

01 nO 91) -sa~ no corrume eXel'ClC1T._ - .Bl'a,sir;.a, 2::' ae If'Vel l éll'd-- do 1~6n. Art.· .29 -:tricn.-111. erlados, ilQ. Que;~ll'O-Benhw Pr,:,sidü:ü"; do Pessoal da ,:;usj;;ça do Tra'Ji1iho- daOumprindo os (üsJ,)ositi-;os ao arn 2Q. Regi~o, para -lotação da Junta de

_. Concilluc;ão e Julgfkne,lüo de llÍln,0.lra.go 197__ do - }~Ggi13er:.to In;~,zrno~ . Íi'1ft). no Estado de São Paulo. cl'iEH10" ?elrllBl:J do presente para €lrna::::-:-li1e..1 Lei n9 4'.088, de 12 de julho ae UJS2.nm de merecerem a.l..'Cj,t:!"VL\il1-:iltO. LS "'Pl'Oposiç;ões ~bn.iXu dlSC!:':hlnharl~s que- c§ cargos. e' as. .runçõss <epr...stantes ({a­sr:: reterem a abe,::·"Lu~·a, t~~ eréduossu- Tanola ~l!i" anexa;p!f;mcntJ.l'cs=-lva~'a eisi'\.:J,clOs fjr..auC'e~ .Ãit~ si,_ Ficanl'_ czlie.ós, no t>l:.la/ü·oros antericres ao em curso: . do Pessoal da Just!çsv do Trabnjho da

Sao- Paulo: 1) Z'l:cnsagem nf? 11 Q:J, - -L\:i:1..I'. dü ,{íJ. R,eg:~o, para lotação da JUllla- d~4~-Regiào; e _ - ConclliE.1-ao e . Ju.tgrcmento de f La:; ai,

- AD.IZ- Ba~1~ft"-- 11f{iP;-.N'A 2) Mensagem n~ 44/02 _ S;r,.i~'., no Estado de Santa Catarina, cnatía".é,.rnúuoo .1/Iástl'o~úlla; .:- MENA Apr6ve.ito o Cll::lGJO paar ren.ivar fi DeJa .I2ei nv 4.0BS. de -1.2 da -jUlÍ1o da:..Athíe ÇOU~11- -- lVIDEJ. t.... 'V _H'1[a o" meus ·f)lo!-e:;"t·~s 42 l&TI~., -1932, O~ ca!'203 e lJ.,.3 fU!lGce3 constan-~antftlio sa,;n,pa~o- ~~;i~~;0\ ed T;1 ' 'dã "ith-na~ectistintr~ ~~~;i~Ú~~~Ção.' -. te~A~?,ta;,- T4o,l3.bo8l,sa :~~~_~:I'lna~lne~;:s"-_dos r-»_,:,,'Y, M

~.:,art1060 de '::l..l111e~d.a - s:....i.:\iJ1Il:'l ~S: t-.::lili- "Janduhy carneiro, 110 _eXel'!.:.lcio d:].r.u. y _ ..._.... _.vv - ..""'~oV>JDnvjd.- Lt;rel'-- l\!!:D13 ;?l'_eSlde:;'1cia.- ~. e das funções l~efeTid.as nesta Lei sãoDias M~m_eze::f'=':' I\1DB _ Do Presídente. da comíssao d~ 03 fixac'i.'C3 pela Lei 1):°-3-.414 d_e ~i} daj}'l'ancÍsco lf.tnar..al - __ 1\1n3 . Serviço -Publ:co, n03 -3~guilltGS teT- junho da_1..o3B, ~cnl a>.~ altel'açães -'(,':Jr.t3'-I-Hnnilton Pl.'::tdo- AR.ENA 11198: ta21tes da3~ _Leis. nOs 3,.531, de 19, daI,urtz- SaDia '- lvIDB 01. n? ll/G8 janeil'O, de 1959, e 3. 7ao" de ~2 de j:l-I\.1.::ü'cõs l~ertZ!na:n.!l - ~RENA Brasll1a', eu1,J 2.1 de Ia"'~~el'ell'o ie Hm~ nho de 1-9-GO.Mál'lO Covas - li.iDB enl1o:r· PrCSltÜtnteUl:Ysses - Gnünrrl'âes, - tvI:pB' 11 iLrn de atencier r~tjL:€!lL.üênto tjo-YuI;:Íf:higue 'I'arnura ARENA enhor Depütado lvlellcles de l\'Iül'aes,

solicito de. V, .. Esa. E3 .ne'JusS':t.Vlaaorovidências no sentido de ~rtle sejaiõuvidó d Dem::rtamento ;;dlli:;:nmtl''1~tive ào Peasõal Ciril ~D~E), súofe oProjeto n!! 50S/O!], qne ~:d.t5põe stibI'tlas __ reac1aptaçóes dos Sél'Yldol'GS públi­cos e Utt cutrus Drovid~r..ciasH.

Apl'O'ileito a ~ CPuttunids,{)s :)~ra apresenta"r...a V. E.:o::a.. l-lroCP3tos-ae dlStinta' epn!~idera~ão-, - DeputadoMilton Brcn dão;r. Vicê-:Presldontc no

Garcia l'lBto -'- A:...~:BNA

Rachid Mamede -=- ARgNA

Paraná:Agostinho Rodrigues - ARENA

- Alberto Costa - ARE:NA 'Cid Rocha - AHENA:EIal'olclo Leon-Pcrcs - ARENA ... ­J·oão Paufino - AFillNA - ­Minoro Miyamoto - AR:í'~NA

"Renato" Celjdonio - MDB,Santg;--Catarh1a:

Osm.-ar -iJtr"tra- - AR.E&T.i.-Oani Re:;fs ~ AEEN.A

--P-aulo MacurinÍ - MD:J>

Rio~ Grànde do ~ul: ~

Adyllo Viana - MDB' _Aíbel'to Hoffmarill -- ARENAAldo Fagullctea,~ l\1DB ,Amaldo Pr;€tLo - ARENAClôvis- Sten~eJ ~ l~.s:BJ\~P...:- CivfE).Euclides T=ict.t.es - l~RF..J:'.:IA

Flóres Soares - ARE1'L0.Eioricerro Pat'd'to _..,.. lVIDE "He".ll'ique ,Henlrill - MDBLILLUI'O Il;itiio - AREJ."\!""A-­Unirio Machado .=.. MDh o - -­

Z.ll;im Nunes - lIiJ:DB.

_ ]\.J:l1apá:'

Jan:1l'Y Nunes

A lista de presença' acusa o z,ompa­- -rEcimento de 122 Scnhcl'es Depu-,

tados.Est'ã aberta ~ se:J."iiO.,Sob a prat?eão de Deus

110SSGB trabalhos_oO' Sr. Secretário -procederá à leitu

m CID. atá da sesGáo .anterior.

-José Bonjl:icioAccioly Fllll0

~v.l:atlleus }~~hm.idtHenrique de La -RD~queI\.J:ilton RSi3:--.fu-úlclo C2~rVá1l10'

,AI'Y Alcün taraMario :Mai~ ,Pa~ellte Prota)Quso CCÚnb1'8-

linlazonas:

Acre:Nasser AlmeidlL.- ARENA"Vandel'ley Dantas - ARENJ

Pará:Gabl'iel Hermes "-- ARENAHaroldo Velloso - AJ:~ENA

João Menezes - MDBlv.Iotlte!1~_gr~_DJlatt~_- A?E..~~~_~ _

Y..m:D.rú~ao :

PiTes Saboia - J>..RENATanlstocles 'Tei~€ira - -fu-r:\;E:I'f,,1--

:Bernardo Cabral - MDB-~oel Ferreira - IviDB ~

Alves Macédo - AE~ENA'José 'Penedo - ARENA­,Luna Freire - ARENA- (P)Ney Ferreira o- .MDBNonato Marques -- ARENA-Rubem Nogueira - ARENA'RUl' Santos - ARENA'Tourinho Dantas - ARENAVasco Filliô - ARENA

,Espirito -Santo:

Dirceu Cardoso - MDBFeu Rosa - ARENAFloriano Rubin - ARENA

r:RES!r:.t~nIJIi'l De's SR.s... ACCIO-­Lj~ JJlr.l~iO, El Vt>:'::~E~?l~E:::9i~Ehr.. j

TE, !','lTUl'G:i }fE!5, 2·~ bECRE'i!A"ElO, XÚS~ BüNIFAC10, -2~~I;~1"·

DEI"·fEE, jJASO - (JÚ}I~iLRA; S'f)~

,PLEN~rE D~- SECltETARIO, l~!A­

~~I,lETJS SCllItB:DTJ 2G vItrE-PltE­smEN',rJ~

3~ SESSi\Q !;'M 6 DIZ MAl.ÇúDE 1968

Piauí:E~eqtLias-Costl?u"- - ARENAFausto Gayos<1 - ARENA

_Joa-auhn Parente - ARENA"Paulo J?'G~'raz ARENA

C8aJ;:á~

Edilson Melo -Távora ARE<'AEl'118SLO .....Valente - l'~RENA]?}2..-V:iO !\'Is.rcílio - AREINA _Humberto, BeZel'l.'S - APJEj)1'llJonas Cal'los, - ARENAIvla,!'tins Rodrigues- - ',I.viDBPadre Vie.lra - l\illBRÉ-ZÍ'3 B~.TrC5Q -- AR.ENAViéente p..ügnsto- ARENAVirgllio Távora .~ AR;ENA- -

Rio Grande- do Norte:

Grimaldi Riterro -- ARENA'l'eodorico BezÊn'ra ARENJ'\,--

Paraíba:

Flaviano- Ribeiro --ARE!{AHmnlJerto I>llCemlo - MDBOsmar de Aqui;io - rvtbBPetr5nio Figuejredo-~ :MDB

Pernambuco:_Arruda Câmara - ARENA'Aurino Valois --ARENA

'Geraldo Guedes -- ARE,NAHBráelio Rêgo - ARENAJose-Carlos Guerra - ARERAMilvernes Lima =-ARENA

-,Tales Ramalh<1 - MDB

Alagoas:

Djalma Falcão - MDRLuiz Cavalcante - ARENAOséas(Cardoso - A..F<ENA -.

'Bahia:

,'I - AS 13,30 CO!"lPP....9,EC.ill:Vi o;:,!>ENHOB,ES:

Quinta-feira 7, DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção f)'...... ~ ::::=::::=::::-

Março de 1968 93,=>.

LEGISLAÇÃO ~CITADA

OEe:RJl:rO-LEI N9 200 .:.. DE 25 DEFEVEREIRO, DE 1967

ÍJls~õe sôlJre a' organização da Ad­nlstraçilo Federa! ~-stabelec~ dire­trizes para. u uetorm« Admilllstra.­iza e dá. oUfras~prolldérlcas.

Dispte :úl're et Zlolltica ecciló1llíca dabcrrccha, regula m!a execução e dà'lJ1t1r1I.~ pr:)vlelencias.

c. PROJETd A complexidade com que se" apre- rcvereíro -de 1967. ll:.ndidas as mo-sentam os problemas da borrccna e dalldades contidas nesfr> Lei.. -

NQ r.oao, DE 1·968 a' dlversldade de 'Interêsse em jó;;o A'rt. 29 Os Umltes estabelecídos nosrecomendam a amplíaçã'J do Conselho .H 5? e 6? do artigo 127 do Decreto-

MucU/leu o »tuoo ~ da Lei nV 5.2~7. Nacional d!t Borracha, no 1ll0JU2lltO lei "n9 200, p!!'ra as várias Iort?as deele 18 de jalleiro de ~967. ',q ~ ellS- integrado apenas -,por representantes licitação, serao .!ixad?s, em Ieí esta-põe- .oute a 1lo1Hi!'a economlca lIa do .BllIICO Central i' d oBrasil, Minis- dual. _lJórraCllet regula sua execuçáo e dá térlo do P;anejamento e coomens- Art.:J~ Os prazos.de que trnta.oou t I' a s' provlclêllclas • . (Modljicada cão C~l'al e Banco .da ,Amazónill S.A., lI,rt. 129 ~o ,O.creto-l~l.no "200prderao .' .... .. . . d.'pelo uccrco-ut llV 04, de 13dcJ, lo- wIJ minha ilJ'csid~nclll. 'de ,f~rma a ser reduzidos li metade, • _ .1Jcr~il'O ele 1\107).' 'pO'e;bllltar· tUnl perreíto conheclmen- Art. 4~ nespeltndo o dísposto íes- •••••• , : .., " " •• ".

(ME''lSAG.uM Nq 109, -DO POD'E:R to da. tedos oS 'ân~ulos da matéria. ta LeI, os Estados-poderão legislar SU- ,TÍTULO.Xli

- BXECUTlVOJ' Ah:m, em reuni",~ de 6 de reverei- pletlvamente sóbre. a matéria, tencl;0 Das Normas rélallvas li licitações para' .1 C' t'!"j' o e 1'0 de ,rC3, ,!lcc;dlu,' o referido oonse- em .vJs.ta as p;,~ulJarlda,des.!eghnals, c~n'pra" obra" serviços e' all"nuçõe8(,A" CÚllll;;;sões ... s ons I uça, I no têrmos do • vv do ar v, • •• P' lho quil_ fõu:e propcsla a VO!Sa Ex- e üeãts. os c- u.~ _ " f' . ~ - _ _"

JustíÇ,ll, d3 ECfln~mja -e de ínançasi r,3llncln -a Incllml\d de .representante t1g0 89 da" Con5tlt~lça~ .~O",-Brr.sll. Art. 125. ,As 'llc,\Irtçoes !,lllta com-(' ConglC~JO I7acÍ\,nal dzcreta: d':> -Mlnlstérlo -dll.J\.grlcultura, para Art. 59 Esta Lei entrará em vígor, -pras, obras e ~erv1ços_pas~am _a re-

Pl'€.stlú oclabomçâo' no que tange ao llt> data, de sua publicação. ger-se, na Arlmmlstraçao Direta e na~Art. lQ O nrt.lgo ::0. ela. Lei núme-, -aprimDrllmento e raclonaHzaçílo da Art 69 Rôv:'gam-se as dlsposíções auta~qulas pelas. normas COl1S\l~S--

ro 5.227, da 18 de janeíro _d~ 1SS7, cultura das plantas produtoras de em cÓntrãrio: -- tancíadas neste 1 Titulo -;~di~po~(çopspasso. 11 ter o. segulllie redação: _ borracha, do .Int~rlor; pa:'a alustarcs . ,complementares aprovnous ~1Il _de-

"Mt. - S(k -lnte;;raráo o Come- programas ,de comercialização e in- BrasIlla, .em de de 1938. ereto. __'lho Nacional da. Borracha: ' dustriaIl7a~~o 'dessa' matéria prima :MENSAGEM 1'9 108-68, - Art. 125. As ccmprns Ob~U3 e ser-

a) o MInistro da lildústrla e do com os da. área Amazônlca e do No~- DO PODER EXECUTIVO , viç'Js efetu ...r-se-ao com el'trttx ouser-comérc.o, - que O presidirá: deste c ,fln~lmente; do Estado-Ma.ior vnneía .ób prin:lpi;) da Ji~l!.l~i) .

1J I lU11 representante do Minis- das I'crças Armacjas, tendo em vtsta E>:cclent.l!:Slmos senhores Mem- ' _ "tr., do Plllnejamento e Coordena- uJnteréese estratégico da borracha b d C N I I . § U d\ ueltaçâo só s~.·~ di;pl'l's(l~a

, na segu: ança nacional _ ros o ?ngresso ac ~~a : nos casos ",.~ J.stos t.~';:a. Iel.Çã~) ~l;;n~ePI'c;;enta.ntc d':l B:mco AP;·cvéH.o _a oportunidade para re- Na forma do artigo 54, pará&rafos § 2.~ E' dispensável a íícíruçâo:Centr:rl do Brasll; , nOVi'r n Vossa Excelênciacs llrote:tos 19 e 2~ da Constl.uição tenllo a. hon- aI nos casos de guel'r<l grave per-

dI um rep.esentante do Ban- do' IDzu-"profund? respeito, - Ed11~UII- ra de suometel à deliberação de Vos- tUl'bação da. ordem .lU calamidade pú~co da Amazônia S.A,; do a~ Macedo Soares Sfll'a. sa.s Excelências, acOmpanhado de Ex- blica;'. Cl um reprClicntante do }"nis~ LEGISLAÇA:O C1.1'A1Jr1, posição eis Motivos do Senh'Jr Minis- bl quando sUll: l·e.t!iz~çãq c'lm'pl'O-;té:16 do Imerlor; - tro de jEstl1llo do Interior o aneKO mHer a Eegurança .lilChU_ a Juizo

fI um rcpre::entante do Mlnis- LEI N9 5.227, DE IB DE JAJ1ElRO projeto de lei que dispõe sá:lre a llpli- do Presidente da Repol"lJc;l~,té'16 da Aól'lcultura; DE 19l17 cação nos Estados e Munícjpios _da~ C) quando lIão àcll'1';"1l1 h;lC~e$'

rn um representante do Estado- normas relatlvas- ns jicita~óes previs- sados li. licltaçi\o anterior mantidas,Maiol'- elas FÕl';aS A,rmadas. tas no D~creb-lcl nO ~oo. de 25 de neste cnw, as condlçócs preesCdbcle-

, l0 O Presidente tera, além c\':> fevereiro de 1961. e dá OUt.rllS p:ovi- cida~: . _, t d d e dênclas."- - , '_ .' '1) na aquisição de materiais. rqul-~~~/oto pe",oal.o vo o e es rn- ,: :...... Brasilía. 4. de março ~dl -1968. '_ pamcntos uu génGNS ;lhe su podcm~ 2Q Sen,do o seu presidente (; '·Ar!. 30. lntegrari\o o Comelho Costa. e Silva. s~r lifo!'n2cldos por produtor 'e-mprésa

Ministro dà Indústria e do Co- Nncior:((1 da Borracba, ou I' representante Jo'Ue,Clrll ,cxclusi--'mérclo nos iêrmos~dêste artigo, ai o,Mlnlstro da' IndúsLria e C:J- -EXPOSIC;AO"DE MOTIVOS DO vos bem cott1p'na ~on ..·'\·1l.~"," de 5~I-

consideram-se de sua re.sponsabi- mÓic!o, que ,o presi~irú; MINISTtRIO OOINT;m.IOR viços ,com profisslolUIS 011 fil'ma õ dellde(]c para os efelbs do art. 104 !J) t1hl-r3~4.e.;Jtahte do-MinL;tro E.M, N9 O'034 _ D~ '8 de feve7e:ro -notÓria especiallzaçáo," _r i b" d J"'n tlt·· ..,. I"'~ ~ • e] na aqulsioâo de obras de ade'11\' ,aI net:." . a "",ns U1çao EXd'aol'dlnál'io para o Planejamento a - - de 1963 e objetos .Ilistótlcos; ~dn. B~n"ll, n-q dellbera]ões do Con- crorden:lçào Econômica; - lIasclho. NaclOJinl à", Borri:cha. C)J 11m representante elo Banco Cen- --,Exéelentissimo Sr'. Presldente cl.\ 1) quan a a óperaça'J cllv6Jver CIlU-

t I d •b1l d B 11 ' Repúbllea:" ees:ionárlo do servlÇ.l p(,bilco, uu ex-~ -,3" A~ declsõ:::s dho cObn~elho ra li -nepu ca ? TaS .;- .....en110 ,,~_ 110nr

o' de e-Il"aml'nll"r ' clusivamente, pessoa~ l~ d:reilo PÚ~

Nacional da Borrac a o rtga.m dI um representnnt~ do Enmo ela J ~ ~ • ~"bllco i,1terno ou enlldad",-slljcHa, aoos órgãos federa1s, inclusive 'au- An1azónia S.A.; 'elevada àpreelaçaode Vo!:Sa., Excelên- S2\1 contrõle. ma.jorifárot,: 'tal'qulas e sociedades de ecommia § .19 O Presidente terá, além, d~ ela o anexo, projeto de lei, dispoMo _ (j) na aq'llsição 'IU ar7e:1.iJmenlomista, no que te refere à execução sel! voto pessoal ° _voto de desempate. ,sôbre a aplicação a'Js Estades e Mu- de Imóveis destlnados .(lU ServIço P;l~desta Lol .. 'nicíplos das ~rmas relativas às !lel- blieo; ,

- . § 20 Sendo _o seu' presidente o Mi- tações:' previstas no Decreto-lei nú- h I nos casos ae •mrr,.éncJ'" I'Q-Art. ag Esta lei entrará em vlflor nlstro d:l Indústrla e dlJ. Comércio nos mero -200, de 25 de fevereiro de 1967. racterizada. a. urgência d~ alenclinlen-

na data de sua publicação, revogadas t(lrmos dêste artigo, :conslderam-se de , lo de sltuação que .J"~'u ccaslonal'as dispc>sJcõcs em contrário. ·u"' r""p"h<nbllld" de. pa~.a os efeitos A Constitulção,- na ;2tra "c"•. do j I t' 88 o ~ ~,,~ ~ pre II zos ou COmprome 01' a. 50g1112n-Brasílla, do, de 19. do art. I04, n9' r, allnea "b", da Inciso XVJ;I, do seu- .lrtlgo 89, firma mentcs; ,MENSAGEM :NQ 109-68, DO PODER. Constltulç.ão Fed.eral as deliberações ser ~da- competência da UnIão legislar i!-_ nas compras ou execuçflc de

EXECUTIVO - do Conselho NaCIonal da Borracha.. sõ~~e normas gerais de direito finan- obras e serviços de pequeno VJlito,§ 39 As Decisões .do Conselho Na- celrO. entendidos como, laias que ~nVQjvc~

EliC?lentissimos Senhores Membt:os eional da Borracha ,)brigam tampém com 11 enurada em Vig'JT do Decre- rem importância inferlo~ a cinco vê--do cor.gre!:so Nacional: _ os órgãos federais, ~ inclusive autar- to-lei n9 200, de 2'> de f~vereiro de zes nll eaSll de compras. -I!" serviÇOS.'

.:, d t' 54 .'. C qulas e sociedades de economIa mista, 196~, as normas de dirrito finf.IlCeiro e a clz,quenta vezes, no caso de ol.:J as,",a forma o ar .líP ,palag:a os u) qll~ se refere à execuçilQ_ desta leI. contidas em seus artigos 125 ri. 144 o valor do-maior salário-minlmllI? e 2Q da. çonstltmçao, tenho a hon- , - 'b tit i U" as

r" de submeter à dell'beração de Vos- ,.~. -: Vieram su s u r, para. a l1lao., mensnl.~ . -.--, normas do Código de CllntabUíãade

SllS Excelências acOmpanhado de" Ex- Ar!., _61. Caberá -aO çonselho :Na- Pública relativas a licitações, § 3.• A utlllzação da fàculdade '.:on-posição de Motivos do Senhor Mlnis- ciOllal da Borracha baIxar os atos. , -_c tida. -na atinea h) do parágraf) an-

, tro de EstaM da Indústria " do C::l- necessários ao cumprimento desta Lei. O referido -Decreto-lei ,não esclare- teria/" deverá ser imedaÚlmenre ;>b..,mércio, o anexo projeto de lei que. ~ . . dI ' ee. porém. se ,as mesmas n)rmas se- jeto d'l justificação perante a D"I~O-modifica o artigo 30 da Lei ,n9 5; 22}, ~Art. 62., 'Revogam-se as sposl- riam aplicáveis,. igualÍJ.1Jnte, aós Es- ríd.~de -superior, que ,julgará do acêr-'de 18 de janeiro -de-1967, que "DlSpoe çoes em contrário. ;-, tados e MuniCípios. - I to da medida; e,.se Iôr o cá.so, pro-sõbre a politlca' econômica da bona- Brasilia.)8.de jane,iro ~e 1967; 14?9 _ 'Esti' situação tem. criado dt1vldas moverá a responsabilidade do, !un:"clla regula lLa. execução a dá outraçs da. ln1ellendencla _e 79, da Repu- na aplicação dos textos legais, ocasio- cionárlo. -

'providências". (Modificada pel') De- b!Jcn. -.H. Castelo #rallgo. - Ocfa- nandQ critérios diversos nas licitações. Art. 127. São modalldades de Hei-creto-lel 164, de-13 de fevereiro de 1'10 Bullzoes._ O que"acarreta, pela continua 'falta'de tação: " _,1967). PROJETO uniformidade. pre)uizos às aclm1nls- -

BI'llsília. 4 de març,o de 196§. . traçôeos estadualE e nruniclpais e aos r - A conCOrrência.Costa e Silva. N~ 1.081, DE 1968 Interel'Sad:Js nos contratos, n _ A tomada de P!·2ÇOS.

I I I ... _.EXPOsrçAO DE MOTIVOS DO Dispõe 8ôbre a aplicação nos Estados Em -face dessas dúvidas quanto à m -:::: O COnvite.71UNISnRIO DA INDQSTRIA E fi Municípios das ~lor.lIlaS -relativas aplicaç.ão do oeereo-Iel n9 200, e ten- § l.9 Concorrência. é a modalidade

DO COl\l:ERCIO às licitações previstas 1/0 Decreto- do em vista que os Estadcls e .Muni-, de licitação, 11 quê deve recorrer, ãEMIGM/NQ 17 - De 7 clt! fevereiro leLn9 2ÓO. de 25 de jevereird de 1967. clpios,vêm aplicando ora. o Código de Administração nos casos de compras,

, ' de 1968_ . _ e dá outras provldétlcias. Contabilidade F'lbllca, llra o citadú obras Ju servlços de vulto, em que se,, \. {MENSAGEM NQ I08L67, DO· PODER I!ecreto-Iei, raz-~e necessário seja dis- admite a. participação de qualquer

E'UlIJ. Senhor Presidente da Rellu- EXECU'!T"O.l clplinada a materl!!. ,- llcltante através de convoeação dabUca, --. maior amplitude, - _ '

, (À1" 'Cllnlsoões de' Constit:tlção e JUS" - P,r s,e tratar de assunfo de dire!toTenho li honra de su1Jmeler à ele- o o.; " •• ; , T financeiro conLldo no amplo conceito I 2.9 Nas concorrências, haverá,

vllda consideração de- Vossa Exce- ti~lI, de Flscalizaçao Fmanc~lta e 0- de finanças-públicas venho submeter obrjgatorlmen~e" urna. fa.~e Inicial ':eléncll1. õancxo 1projeto, de iel, visandO ',mada de contas e i de. Fl11ançaS)· a V,ssa Excelência ~ encflmlnbamen- IJ,abllliação prellminar 'destinad,1 an' aItem!' :l llrt\(lo 30 da Let número O congresso Nacíonn.1 decretEI: lo, ao Con~ressc NaciloUal, do ane>.", com;n1var a plWla qUElllficação dos5.227, 'de 18 d- janeiro de' 1967 (mo- _, Art.- I' Apllcam-se- aos Est~dos e projeto'de !él, ,Jnteressados para realização do for-dlfibl'lda }leio Decreto-lei n9 161',- de 13, ~ lIecimento ou execução da obra oude-fevereiro de 1967). que dispõe só- Municipi?s ns normas relativas a Ii- Nesta oportunidade renovo a VOSSa serviço programados. L" ,

bre a pnlltiea econômica da borracha. citll~õ~ll para compras, _obras, serviços Excelência os protestos do meu milis ~ 3.0 TomadA de preços ê li mudal!-:re;::uJa sua execução e dá outras pro- e ali~nQ~ões, prevL.tas nos arUgos 125 p1'ofund) respeltll. -_ Afonso AU{fuslo -, t dvodêl1cias. li. 144 do Decreto-lei I!'q 200~, de 25 de de Albuquerque Lima, ' Idade, ,deI Ilcitaçao .entre In eressa os

t 94 Glt,jnfn-felra 7 OIARIO 00 CONCRESSO NACIONAL (Seção I')L

Màrço cí~,~ 1968

REQUERIMENTODE CONVOCAÇÃO

W 4.154, DE 1968

prêvlmncnte regístrados, 1I1)servMa anecessai la habilitação.

I § 4.' Convite é a modalidaile deJlcllação entre interessados no -amo:pcrtlu'eute ao objeto da licitação. emnúmero mlnlmo de três, 'e5Oo111110spela unidade administrativa. registra­dos ou não, e convocados por escritocom antecedêncla míníma de 3 (tréS)dias úteis.

§ 5.9 Quando es trllw de comprasou serviços, cabe ..realizar eoncorrén­eis. se o seu vulto f6r igualou llU­;perlar n dez mil vêzes do maior sa­láriO:-mmlmo mensal, tomada de pre­ços, se inferior àquele valor e Igualou superior a cem vezes o valor domaior salário-mínímo mensal i e con­)'Ite, se InCerlor a cem vêzes o valor-do maíor salárlc.-mb$no, observadoo dísposto na alínea il do parágrafo2.9 elo al't, 126.

§ 6.9 Quando se tratar de obras,eaberú reallzar concorrência se o :euvulto fõr Igualou superior a quinzeml! vêzes o valor do maior saíãrro­mínimo mensal; tomada de preços,se inCerlo!, àquele valor e igUflI ousuperior a quinhentas vêzes o valordo maíor salário-mínimo mensal;

_I eonvíto, se Interior a quinhentas vê­~ 2CS o valor do salãrto-mínímo men­

sal, observado o disposto na alínea Ido parállrato 2.. do art. 126.

§ 7.9 Nos casos em que couber !0­mada de preços a autoridade admi­nistrativa poderá preferir a concor­rência, sempre que julgar convcní­ente.

Art, 128, Para a realização de to­madas de preços, as unidades admí­nistrativas manterão regIstros .:adas­trais de habllitação de firmas, per io­dlcl}mente atualizados e consoantescotrt as qualificações especlClcas el'ta­belecldas em função da.. natureza evulto dos fornecimentos, obras ou ser-viços. '.§ 1.9 Serão fornecidos cert!lcados deregistro aos Interessados Inscritos., § 2.' As unidades 'admlnlstrativasque lnciclenialmente não disponhamde registro cadastral poderão socor-rer-Ee do de outra. _

Art. 129. A publicidade das - lici­tações será assegurada:

I - No caso de concorrência. :l'e­diante publi~açáo, em órgão oficiaie na Imprensa diária, com antecedên­cia mfnlma de trinta dias, de noticiaresumida de sua abertura, com Indi­cação do local em que os Interessadospoderão obter o editai e tôdas asinformações necessárias. ,

n - No caso de tomada de preços,medls.nte aClxação de editai, com an­tecedência mlnlma de quinze dias. emlocal acesslvel aos Interessados e co­municação às entidades de classes, queos representem.

Parágrafo UnIco. -A Administraçãopoderá utilizar outros meios de :nfor­mação ao seu alcance para maior di­vulgação das Ilcltações, com o objeti­VO de ampliar a área de competição.

Art. 130. No edital Intllcar-se-á,com antecedência preVIsta., pelo me­IIOS:

I - Dia, hora e local.n - Quem reeebel'l\ os propostas.

'm - Condições de apresentaçãoda_propostas e da participação na li­citação.

IV - Critério de julgamento daspropostas.

V - Descrição 5u5Olnta e precisada licitação.

VI - Local em que serão presta­das Informações e tornecldas plan­tas, Instruções, especlfleaçães e ou­tros ellllllentos necessários ao perteitoconhecimento do objeto da I1ell~çâo.

vn - Prazo máximo para cumpri­mento do objeto da licitação.

vm - Natureza da garantia,quando exigida. .

Art. '131. Na habllltação, às lici­tações, exlglr-se-á dos In teressados,exclusivamente, documentaçlio rela­tive.:

I - A personalidade juridica.tI - A capacidade técnica.m - A idoneidade financeira.

Art. 132 As Jlell(].Ções pnra obras díções que se fixarem em regula- EXPOSIÇÃO DE MOTIVOSou Silrviços admitirão os seguín tes re- menta. N9 0016.gtmes de execução: Art. 214. Esta Lei entrarA em vi-

r _ Empreitada por preço global. gor em 15 de março de 1967, obser- BrllSlIla, DF" 12 de dezembro d.U - Empreitada por preço unítà- vado o disposto nos parágrafos do 19611.

rio. presente artigo e ressalvadas as dís- ExcelentIsslmo Senhor PresidenteUI - Administração contratada. posíções cuja vigencia, na data da pu- da Repúbl\ca:Art. 133 Na fixação de critéríos blicação, seja por ela expressamente Nlcoll1u Janrõ, ex-operário do Ar-

pala julgamento das lIclta?Ões :ev.ar- dete11~il]ada. " _ sennl de Marinha do Rio de Janeiro,se-fio ~m. conta, no Intl;rcsse do ser- § 1 - Até a inbtlllaçllO ~os 6rga_os portador do "mal de Ransen' e f1­víco publtco, as eondlçoes de qualí- centrais incumbidos da admilnstraçao h ddade, rendimento, preços. coudíções nnaaceíra, contnblllflade e auditoria, c a (I no Serviço Naclon~l da Leprade pagamento prazos e outras ~erti- em cada Ministério (art 22) serão Iem outubro de 1929, fOI amparado

b I, Id 't I . , . ., pela Lei n9 4.420, de 29 de setembronentes, esta ~ ee as no edl l1.. emlndo~ !'O Tl'lbun.al ~e Contas,. para de 1964, que lhe conceseu a pensão

Pl!'r~grl!:fo úntco, Scrá obl'lgat~rllla o OXCI'CICIO da aU~ltol'1a fínancelrat especial de NCr$ 6,72 (seis cruzeirosjustiflcnçao ,escrita da !,utorldade ,ai peja Comls~a9 de Programação novos e setenta e dois centavos)competente, sempre que nao fõr es- FmllUcelra do M1lJlslério da Fa.zenela mensais.colhida a proposta de I?ellor preço. os atos relativos àprogramaçlo!l- O ex-servidor em causa. porém,

Art. 134. ~ obrígacões, decorreu- nancelr~de desembôtso i vem de ter sua sltuacão agravada,tes Iie lícítação ultimada, constarão .b) pela Contadoria Geral da Re- uma vez que, cegO e deformado, sede: publlca e pelas Contadorias seccro- vê agora a braços com o problema. I - Contrato bllater~l, obrígatõrto naís, os balancetes de receita e des- da espôss que também contraiu a In­

nos cesos ele concorrência e ~ac~itllt.l- pesa; . ' stdíosa moléstia, não. chegando avo nos demais casos, a crítérío da C) pelas repartições competentes. o pensão concedida 1pela supra-men-autoridade admilnstratlva. rol de responsáveis pela guarda de donada Lei a satisfazer suas meno-

TI - Outros documen tos nábels, bens, dinheiros e valôres públicos c res e mais modestas necessidades de .tais como certas-contrates, empenho as respectivas tomadas de conta, nos subsistênciade despesas, aut0I;,izaçóes de.compra e têrmos da legislação anterior' à pre- A vista do exposto, tenho a honrilordens de execuçao de scrvrço. sente leI. ~ - ~ de me dlrl"lr a Vossa Exeeléncla SI}-

I 19 Será fornecida aos Interessa- § - 29 -" Nos MinistériOS MilItares, licitando s~ja encaminhado ao con-dos, sempre que possível, a. minuta do cabe aos órgâos que Corem díscrímí- gressc Nacional o anteprojeto de lclfuturo contrato. nados em decreto as atrlbulçô~..s in- anexo.

§ 29, Será :l:acultacl.0 a qUalque~ par- dicadas" neste artfgo.. Valho-me da oportunidade para ro-t1cipante da lIcitllçao o connecímen- Art. uI5.IRcvo!:am-sc as díspesíçóes novar a Vossa Excelcncla protestosto dos têrmos do contrate celebrado. em eontrárío. - do meu maís proruneo respeito _

Art. 135. Sera. facultativa. a' críté- Brasllia, em 25 d,e fevereiro d. 1967; Auguslo Humunn Ilaúemaker ara-rio da autoridade competente, a exí- 1467 da Indepcmlencla e 79· 0,\ Etc- newald Ministro da Marinhagência. de prestação de garantia por pública. -!l. casteuo Branco-' , •parte dos licitantes, segundo as se- Carlos Medeiros Silva. LEGISL4ÇAO CITADAguíntes mndalídades: LEI No 4.420 - DE 29 DE

I - Caução em dinheiro, em títu- PROJETO SETEMBRO DE 1904los da div!da pública o,u t'ldeijuss6ria. N0 1 082 'DE 1968 Concede -pensão especIal de Cr$ ...

rI - Flllnça bancárla. . . , 6.720,00 (seis 1Ilil setecentos e v-il1.-rI - seguro-garantia. Reajusta _a pel!são espeCial cdnce. te cruze,ros) a Nieolau Janrõ, cz-Art. 136. Os fornecedores ou cxe- cllda a Nicolall Janro, e:e-e:r.tranu. extranumerarlo-diarista do MIllis'"

cutantes de obras ou serviçós estarão 1IlcráriO-diaiista do Arsenal de J\1a- Urio da Marinlla. .sujéitos ás seguintes penalldades: ti .. . i

I _ Multa, prevista nas condições 1'Í111Ia do Rio e Janeiro. O PresIdente da R~publlea,

de Iiclmcão. (MENSAGEM N9 107-68 - DO Faço sabzr-que o Congresso Nacle>-TI - Suspensão do direito de llcl- PODER EXECUTIVO) nal decreta e eu sanciono a segUinte

tal'. peio pl'azo que a autoridade com- (As comISsões de Constituição e Lei:petente fixar, segundo a gradação que Justiça e de Finanças) Ar!. 19 lt concedida a lJensão as-Wr estipulada em função da natureza pedal de (;1'$ tI. '/20,00 (seis mil sete-da falta. ' O Congresso N°aolonal decr~..a: centes e vinte cruzeiros) mensais ao

11 - Declaração de inidoneidade Art. 19 Fica majorada. parI' a va- ex-extranumeráric.-dlllrista Nlcolaupara lIcita~a Administração Federal. 101' mensal corrrspondante ao maiOr Janril, do Arsenal de Marinha do rtio

Parágraf., único. A declaraçáll de Jã' I' I t ,de JIOneirQ, do Ministério da Mari-Inidoneldac:e será publlcàda no 'lrgão sa l'lc.-m mmo v gen e no pals, a nha, que se enco:,tra cego, defor-011ell\1. pensão especial de NCr$ 6,72 (scis mado e Incapacltac.o total e :1,erma­

cruzeiros novos e setenta e dois cen-Art. 13T. Os recursos admissíveis tavos), concedida pela Lei n9 4.420, nentemente para pro~er sua ;>róprla

em qualquer Case da licitação ou da de 29 de s~tembro de 1964, ao ex- subsistência.execução t,l)rão definidos em regula- extranumerárlc.-diarisla Nicolau Jan- Art. 29 As despesas rlccorrentes da111l'nto. rô, do Arsenal de Marinha do Rio de presente lei correrâo a conta da do-

Art. 138. S facultado à autoridade Janeiro, do Ministério da "Marinha, tação orçamentária do Minlstérto d1\Imediatamente superIor àquela que que se encontra cego, deformado e Fazenda destlnadr. ao pagamento deproceder Il litação anulá-Ia por sua incapacitado total e permanentemen- pensionistas da União.propria Inllcatlva. te para prover sua própria subsls-

Art. 139. A licitação só será inicia- tência. . Ar!. 39 Esta lei entrará em vigord Ó derl I - ufi o te d eu Art. 29 As de..pcsas decorrentes da na data de sua publicação, revoga-

a ap s 11 çao s_ Ole11 o s presente lei corrnão à conta da do- das as disposições e mcontrárlo.objeto e. se referente a obras, quan-lIO houver antcpl'ojcto e especüics.- tação orçamentárJa do Mlnlst~rjo da Brasília, 2!1 de setembro de :964:ções bastantes para perfello .entendl- Fazenda destinada ao pagamel,to de 14&9 da IndepclldéncJa e 769 da Re-mento da obra a realizar. pensionistas da. União. pública. - 11. Castello Branco. -

ú Art. 39 A pen~úo a que se rMere Emesto de Mello Baptista. _ OC!á-ll.'U'ágrl..fo nlco. O ::Ilsposto na esta lei, 110 caso do faleclml1'.,to do via Goulleia de Bulhões.

parte fin~.J dêste artigo n110 se apll- bcneficiário, serã assegurada, a pa1'-carà quando a llcllação versar sObre til' da dala dessa ocorrência. à sua Requerimen to de Convocaçãotaxa única de rcdução ou acréscimo espõsa, que também se encontra 111- apresentadodos preços unHArias objeto de Taoeia capacitada total e permanentementede Preços oficial. para prover sua própria subslstc·ncla.

Art. 140. A atuação do licitanteno cump=imento de 'obrigações a5o';\1- Art. 49 Esla lei entra em vJgor namiclas seri.: anotada no rcspectivo re- data de sua publicação. ~ -glstro cadastral. Art. 59 Etevo;;am-se as dis"':lSições

Art. 141. A .l1l1bJJltação preliminar, em contrárIo. Sol'cita '1I0S têrmos regImentais. sejaa inscrição em registro cadastral e 'o Bras!lla, DF, ... de ... de 1968. c01lvocado o Exc~lelltlssimo SellltOfjulgamento das concorrências e to- ME'NSAGE.M NA 1'O~I-6~, DO Ministro do 11Iterior. a fim de presomadas de' preços deverão ser confiados _ y lar ao Plenário da Câmara aosa comlssM de, pclo menos, três mem- FC'DER EXECUTI O Deputados, in/ormaçóes sóbre abrlll.. _ Excclentlsslmos Sen.hores Membros "Operaçãll A11la::óllla".

Art. "1.42. As licitações de âmbito do congresso NacIonal: (DO ,SR. JOAO MENEZES)Internacional ajustar-se-áo às dire-trizes estllbelecldns pelos órgãos res- Nos térmos do art. 54, U 19 c 2\', I ~~O que existe, objetivam~nfe,ponsavem pelJ1 política monetária e da COnstItuição. tenho a honra de referente à amença estrangeira, q~a/l­pela poliLlclL de comércio cxterior. submeter à deliberação dc, vossas. Ex- lo à ocupação õa Amazônia? ,Em r~so

Art. 143. As dIsposições déste Tl- cclências, acÓm.\Jallhado na Exposl- positivo, citar os fat~s que kvam atulo apllcQm;se, no que couber, ás ção ele Motivos do Senhor Ministro C!!ta preocupaçãoalienações, admitindc.-se o leilão, nes- de Estado da Mnrmha. o anexo pro, . ;te caSO, entre as modalJdlldes de lr- jeto de leI que reajusta a pensão es- n ~ Sr. Mln!slr(l. V. Exa., ..~ecitação. pecJaJ concedida a Nieolau Janrõ, ex- eOIl;ldera a A1llazôn1n como "qúestAo

Art. 144. A elaboração de proJelõs extranumerário-diarista _ do Arsenal jde segurança nacional". pode, Infor­poderá scr objeto de concurso, com de Marinha do Rio de Janeiro. muI' se dentro dos quadros anials, foiestipulações ':Ie prêmios 1l0S concor- Drasllill, 01". 4 de março de 1968. lentada 011 eslá sendo tenta"" alga­rentes clall.'Ill'lcados. otlcdee;!daS as COll~ ~- Costa e Sill:a. . ma providência ou colldlção, para a.

,Quinta-feira" '1 '------,-- (Seção I) Março de 1968 ,95'=

Solicita ao Poder Executiva, utrarJllsdo MillÍStério das Comullicagõ~s, 'l~~.

fonnetções 8ôore elevação IIClS md­fiJS postaIs e telcgráficas.

(DO SR: VITAL RE:GOlEX1ll9 Sr. Presidente 'da. Càm'l,r:\

dQS ~Deputad()S: '

,Requeiro, nos têrmos regimentais,sejam solicitacla.s aQ Ministério, ,lasComunicações. 'as. seguintes Infu,ma-ções: '

1) Considerando que foi anuri~là"opara o próximo mês de abrli nóvo,lI.1J­ment() nas tarifas postais e teJegrMi-,cas, qual o percentuat de elevação, ilJ- 'criminadamente; " .

2) Quantas vêzes foram reaj'Bta.lI.~s

es..us ~rifas, nos últimos (;rês ,1\"16;

2) Quais as reações apreciadas IJC,oD.C.T. no volume e movimeuw decartas e telegramas, elU todo " U:1;-1­tório nacional e em consequêncl:l. tIaelevação nos periodos a que se referoo Item. a.nterlor; ,

4) Se o nôva aument~ - que se t!l7.objetivar correção de deflclt - ê c,'l.­paz de suprir-qualquer dlmlnui·;ão 110volume de negócios do D.e.T.

Sala das Sessões, 14 de fevereiro ele111"', - Vital do JUgo

4) ,Afuds Jla mesma h!p5tese, qu.~n­do êS!'e, pagamento será feito?

5) 05 imóveis serão rea.valiados to pagamento obedecerá. à. cláusula. decorreção monetária?

Sa.la das Sessões, 14 de fevereiro de11>58. - Deputada Ligia. DOlltel dcAndrádc. '

REQUERIMENTODE :l\!;:ORMAÇõESN'? 4,123, de 1968

REQUERIMENTODE INm:-,~.'AÇõES

Nq 4.121.~e 1968

o BrMil di.spõe de dois órgáos mu;­to bem aparelhados para o emprêgodessa especialização: a Dlretorra doServiço Geográ:fico do Exército e gInstituro Brasileiro de eGol:rafl<l.; ILln­bos dispondo 'ie excelente pessoal, t,ec­mco e moderno equipamento ,le 1!-)rO­

rotoq;rametria, Há. vários a110S que e3­sas entidades vêm preparando .1 lI.pu ogeodésico básico necessário ao, ma­peamento do Brasil. Além disso, CIl'l­tamos com um grupo de emprêsas hempreparadas na iniciativa pri'lar.a e

SOlicita ao Poder Executtóo., atril~'''s que, nessa especrallzacão, já '·1l11 ·,'11do Ministério do Planejámento e Do- consideriivel acervo de serviços presta-

Solícita ao Poder Excclltivo,' altal)eS orde'iação Gerol, infol'1l!açjies $ô"'re cos-uo nOSS:l P.als e com' expel'~êr(c!1l.do Ministério da Educação 'e ,Cul- a real posiçào, do probltm(: da car- íntersacíonal por tarefas reahzadas ,"U,rura,-' informações sóbrc pagamento toçratia Nacional. algti;J$ paÍSes da América. do S'll, co-n

V - Quais ao razões que levam o dc bôlsas de estuâa aos /ilhOA de (DO SR. LE"" TAVAREo-) uma eapaeídade de produção que pll"ePoder Executivo, aDesar de-, falar e ez-combctenres. ' .. ser comnarada à capacidade das -nu-afIrmar, constantemente, a sua pre- (DO SR. G~''LrO "OU.... ') Senhor President~: dades oficiais.ocupação quanto à ocupação da Áma- "'HJ Jn J:W>

2ônill,. dar, uma cotaboracão mínima E~:cno. SI', Presidente da cãmam Requelró à, Mesa, na. forma .rsgi- Apesar -disso, mediante j!';'JU~'velem r~laçáo aos problemas da regH\o dos Deputados: mental,' sejam prestadas pelo Podei AcÔHlo que tllnta celeuma Or<JV(J~"'ltais como: estradas. saneameeso, edu- ExeõutÍlQ, através do Ministério' '-1'0 em todo ,o Pais ms vàrías r.itllvJ~scação: saúde e energia elétrica? Requeremos a V, Exá., nos têrmos Planejamento, as seguintes mronna- da. opinião pública, pe~mitiu-'~e (I, e

e prazos regimentais, sejam solíeíta- ções: os norte-americanos rtzessnu um ,,-VI - Que notícia V. Exa. nos das" ao' Poder Executivo. através do vantamento aei'ofogramétric,), Todo

potle dar quanto à propalada "Opera- M,nlstérlo da Educação e cintura, lLS 1) QlIll.1 a real posição do pNille'na o Centro e o Sul foram fOtOgr>l!d,j',~ção Amazônia";~tão cantada e tão seguintes ínformações: da Cartoórafia ...'lacional'! - ~êrca_ de doh milhões c ll\.!I') cefalada nos jornals-e revistas? a) Por que até hoje ainda não ro- 2) Questões de v"al ímportãncie quílõmetros quadrados - r'entcu-se

VlI _ Que Informação oficial nos ram pagas as bôlsss de estudo de para o PaiS, tais como probl~ma. da justificar esse procedímen:o ~,):11 a.pode dar com referência ao conheci, rünos de ex-combatentes e de õrtâos, geoiogla. pesquisas minerais, !lS';l'olIiIiS, alegação de que seria feito j "ápicl'lmente ou aos contatos que tem tído no Estado do Rio de Janeiro. e rela- aproveitamento hidrelétrico, ln~el'1i;\,'- aproveitamento àas fotoO'rafias C"'l1o Poder Executivo com o Hudson rns- tívas ao ano de 1967, previstas no ar- çao de bacias irrigação. eoíonízuçao, ue a finalidade de tl'aÍlsro;,má'J~s emtituto. quanto àAdéia-do "Grande Lu- Ligo 59 .do Decretn número 57.980, de comuníoações e, etc., para serem Cl·Jj- mapas, supríndogse a deflciênora rogo" da Amazônia? Se positiva a r-s- 11.3.1oo6? veníentemente estudados, estão <lét:e,>- nos;-o setor. NeSSe sel1'L:do foi "')1.--posta, lnform,ir se 'foram tratadas ou 11) Houve algum c\lnvênlo com o sitado de bons ma.pas? tltul'la no IBGE - MinistérlU CO 'Ia-ventiladas nas conversações as condi. Govêrno daquele Estado para o'paga- 'QuaIS as defi~ncias nesse ser'Jr? nejamento - em fevereiro tie JI!~7,çõe..~ financeiras parn a sua 'execuGáo mento das referidas bôlSas? 3) Quai .I' p.tpel da aerofotog;l\.lne- uma comissã:l. il\cumblda de "'J!lo":!­C as econômicas para a exploração da c) Em caso pó&itlvo, qilal a Impor- trla. nessel'o problemas? traI' esforçoS para o rápido apnv~' 'l­área a ser Inundada? Que ainda. seja tAncla 'd.estlnada para. tal f:m pelo 4) A DIretoria do Serv;ço Gecg; á,- mento dessas fotografias. I;:;;,;:a ,"Ja",·informado desde que época tem o Po- Govêrno Federal? fico do,Exército e o Instituto BrltóiUi- são fOi integrada por diversos It'd,';.der F!.xecutlvo conhecimento ou partl- dI Se já ocorreu o pagamentô de 1'0 de Gcografin, nuo se en~l>nr.:'"m térlo~. órgâ<ls governamentais ~A'lI"Cjil­clpaçM nas conversaçóes com o Hud. uma ou algumas parcelas, dlrelamen- bem aparelhados, C.I, excelent,e pe!·- tiZilrl~!' a de ini~lativa prlvalla. D.!,"'!,­BOTl Inst,itute. _ João Menezes. te pelo MinJstério da. Educação, flOS soaI técniCoQ e moó:emo equlpamumo rrll um lon~o ano e, não se tem ,,\l".,'

Colégioo, qual foi o vaiá;? de aerofotograme!rlli? ~la áos trabalhos dc.s~ eomis5no, ERequerimentos de Informação JustifIcação Essas institUições não vêm, lIá :,I'.'\;, o cOll'heclmento de que 0-mater'.!l· Ô'li

apres t d prepal'll.ndo o apoio geMésico bA"t"o foto~raflas é altnmen!e oereclv~l allJ_en a os Recebemos inúmeras reclamações necessário ao mapeamento? va, a llreocull~ção 'de todos os nra<ít'l-

REQUERIMENTO sóbre a fal~ de pagamenw. até ~ta 5} Existe, va iniciativa JJrll1l, la, ro; consclentiz~dos no problema, UIr.'·, data, das bolsas de. estudo, especU1I-, participaçao dCS:'a cspecillllza,ltu, If- lizmente bem poucos.

DE INFORMAÇÕES mente. aquelas destmadas aos.. filhos presentada por um gtupo do empH~-N,'? 4.120, oe 1968 dos ex-combatentes e, .de órfaos, no sas bem preparadas e j'í, com '1m acc'- Por tódas essas c~nslderaçõe.s (J:le-

Estado do Rio de Janeiro, e referen- d . tad' _ ' . ( equa(l!onam uma' SHURÇ'1\O que abrRl1-Solicita. ao Poder ExeclItivo, 'através tes-ao exerciclo de 1957, tomando le- vr e servlç~s pres os, ~o Pa,s ~ a. ge não oomll11te o alto interêsi:e Ill~S"cto Ministério do Traballlo e Ptevi- tl'a morta a. prioridade estabelecida a gumlls, naçoe~ da Amerwa ll.o SUl? também, a própria seguran<;a \'8.,1!t".1d~ncla Socila, IllfOrmações sôbre a pelo art. 59 do Decreto n9 &7.980, de Qua\i:i. c~pa?cldade de produ~ao de.;- hoje tão enfatfzad!l e tão mal N'11'<'~I-sltuaçáo dos operários da Compa- 11 de ~març<l de 1966.' , sas en a .p.s. , ' . ' t.uada, desejamos, c{'m t<ida a 'W,~Jll-

,nhla União Fabril do Rio Gra/lde Consta, por outro lado, que foi ere- 6) QuallO'o, ~r fôrça d; ,um ..~~:- cla. "6 informes solicitados. I I_ RS. tuado um convênio llCm o Govêrno d~ dlscutivel. ()3 norte'am~rlCanu~ le- ,

do referido Estado, vi:oand:l laquêle al!Zar~~ llm Jeva~tamenro iLer?f,w>- Sala das Sessões ':::- Levy T,War~8(DO' SE. ADYL'lO MARTINS objetlvo; o que não conseguimõs C011- glam tllC{) em I1Csro P,:l.S, foto\l'1 aJan- REQUERIME'NTO -'

VL'l.NNA) filmar bem como a importância que do eérea de dois milhoes e meIo aef3r. Presidente; êle envolveria.. qullômetros (lusdrados. não foi :U.>tJ, DE INFOP'!'~".t''' -S ,

. _ ' '" te tulda, em fevereiro de 1967, no -finE.o Deputado que éste subscreve vem, d ~t,o;; as xazoes das plesen s il1- uma comissão incumbida de OOllcr.11- N'? 4.124, de '1968 '

lUa termos regimentais, solícltar a aóaçoes. _ ' ~ traI' esforços para o I'lÍpido -djlr'.Ylel-V. Exa. _ ouvida a douta Mesa _ . Sala das 8essoes, 14 d:e ,fevel'eira de tamenro de3Sas fotografias? 'se digne de dirigir-se ao Poder Exe- 1!?58. - Deputado GetnllO Moura.. Qua.l o resultado do~ trabalhos li""";"cutivo, através do Minlstério do Tra.- REQUERIMENTO Comissão?balho, e PrevidêncJ!l social, pergun-tando: DE INFOP,""CõES Qua~ os órgão. que a Integraram

1) Qua.ntas vêzes _ e em qua.1s da- ~ a quaIs os membros participau~e~?tas _ 'estiveram na. Cidade de Rio N'i' 4.122, de' 1968 Qual a decisão oficial cDn.sequellt~Grande (RS), emissários do Govêrno SOlicita ao Poder Executioo, através dê.Sses trabalhos? 'Federal, através do MTPS, a fim 'd~, do Ministério da Exércllo. informa- Solleitamos' o inteiro tero das cvn·"in loco", examinar e propor s[)lu- ç6es s6bre pagamento de desaprl>- clusões dessa Comi3.!!ão.<lões para a situação dos empregados priações 1LOsMuniclpios dc Papan-da Companllia União Fabril. cuja In- auva" ,MOlltii' Crwtelo. Justijicativa&Olvênc1a, 'proclamada tantas vêzes, A it - d C tjá. determinou a pllJ'allsa~ã() completa (DA SRA. ,LíGIA :DOUTEti s uaçao a ar ogra.fia. Na.<;lo-d

..... DE D nal não é das mais promissoras. l!:me suas atividades e o congelamento ANDRA E) t.ôrno dessa questão, a. espera (te sua

do pagamento de salários atrasadas Sr. Presidente: din,'amizaçào e na sua dependêncJa, ~,_em seis meses, assIm como aos fome- ~cedores. além de enorme atraso-no Nos têrmoo do Regimento Interno, tão problemas de vital ImportânciarecolhImento de imposros e' taxas mu- solicito 11 V, Elm. se digne de man- para o Pais. Sabe-se que sômente be­nicipais, estaduais a federais" Inclu- dar encaminhar o presente Requeri- rão convenientemente estudados R&sive previdenc1ãrlas? mento de Informações ao Exmo. Sr. questões de geologia. ,de pesquisas !:'M.

2) Quais as propostas ti'az1das por Ministro do Exército, a. fim de que nerais. de estradas, de aproveitamcnrocada um e quais os resultados dos responda. às seguintes jndag~ões: hldrelétl'ico, de Interligação de bacias.estudos a respeito, porventura proml>- 1) O Exérciro Nacional já. teria efe- àe Irrigação, de colonização, de comtJ-VidOB? " , tUlldo o pagamento das', desaproprla- nlcação e etc. '

3) Tendo o Sr. Ministro declarado ções, nas. Munlcipios de Papanduva, Há algum templ> atrás, mape:!r o,em carta de 20.7.11157 «(}-QM-BR- Monte Castelo e outros.' previstas no Brasil requereria um long() prazo es­109-67), d1rlgidá ao ora~ requerente, Decreto n~ 40.570, de 18 de dezem- timndo em quase dois séc\llOS em vIr­e n t r a outras coisas impedltivlLS, do bro de 19M? .' , tude de sua enorme extensão rerrl:.o­auxilio governamental, que 2) Na hipótese .afirmatiVa, o paga-, rlal. Com o impulso do progresso ria

"Os recuroos do Tesouro Naclo- mento incluiu todos os Imóveis? De tecnOlogia no llelvent" da' llerorou.gLa""nal não PQtj.em ser postos, à dilI- que ano data o cr!têrlo' de avallaçlio metrla, essa. tarefa. já é realizável noposição de industriais inescrupu- obedecido? '~, ' curro prazo de dez anos. A LéC!lI~alosos, mesmo, quanao pa.ra salva.- 3) Na hipóteSe negatIva, quais as encurta as dlstãncias e apequ\!.5a eguarda.r interê5Ses de humildes razões que respondem pelo nrt.o pa- abrnnda mll'aculo..~amellte as dlfied·

,operáríOS," ga.mento1 ... ' dades.

ing;erência externa ns ocupação da e sendo o Govêrno Federa! um dosrcr:láo? Em caso posíüvo, que 6ejcm uríneípaís, senão o, principal credor.catalogados 03 fatos ou atos em que -há alguma nrovidênxa com o obíe­se funda tal preocupação. uvo de tomar conta do acervo, . :ja

TIl _ Sendó do connectmento dó llnra administrá-lo díretamente, sejaPooer Executivo' u transação reteren- para entreeá-to aos empregados. 'll-trllr-

vés da consütuicão de uma. "Funda.-te a terras na regláo amazônica. quais çllo'''1 •as providências tomadas no caso dt. e~ 'a da; Sessões, 2 de fevereiro dese querer evitar tais transações ou 1008. _ Adylio Martins lrianna.quals, ll'; condições estabelecidas emque I> Govérno está permitindo ouJW~mit}rlÍ tais transações?

IV r: Que providências tem toma­do o Poder Executivo para li fixaç/'todo homem na AIl1~wn'a OU quais asdlflculdades para Início de tais tra-b~h~? '

Março de: 1968~:

REQUERil\::~To

[ ,11 FO".MACi:'l:,SN9 4,132, de <1968

SoUcíla ao Poder Executivo, alrart'sdo lI1illls,té~io dos TranSportes, portnteTlIll!dlO da Rêàc Ferrovlárlà Fe­deral, In/ormações sôbre planospara cOllstrução de U1/l viaduto para

,pedelltre lia Estação de QU~lma­

~ dos, 110 MUllicípio de NOI'a Iguaçu(RJ.J

(DO SR. GETúLIO MbURA)Excelenti2simo Senhor Presidente

da cãmara dos Depuladlls:

Requeremos 11 Vos'a ExcelêncJa noSprazos e têrmes reglmenlais sejamsolicitadas ao poder EXecutivo' atra­vés do Ministério elosTransporLes, porintermédio du RMe Ferroviârla Fe­deral S, A,. as seS'ulntes informa­ções:

aJ Quai$ os planos existentes paraconstrução de um vladuto para pe­destres sõbre as linhas da EStrada. deFerro Central do Brasn, na Estaçãode QueImados, Munlcip;o de .Nova.Iguaçu, no Estado do RIo de Janeiro?

b) Em que fase se acham ditos es­tudos?

c) Existe prolelo alternativo paraconstrução de uma passagem subter­rânea?

Justi/:ca,ão

, ConstitUi a Estação de Quehnadosum dos mafs importantes dislrllos doMuniciplo de Nova Iguaçu, cuja den­sidade demográfica é das mais acen­tuadas e em ,constanle crescimento,

A população daquela região de hâmUito reclama a construção de umv:aduto sõbre a's quatro linhas fér­reas lá existentes, p.ois a passagem denlvei tem registrado nos úllimos tem·PO$ um número de acidentes em ín­dice alarmante, tanto que a denomi­nam "passagem da 111Orte,"

Parece fjUe fJnalmente a adminis­tração esui despertando para o pro­blema, E!Nivnmente, lInpõe-se a.cOllSttução de um viaduto sõbre ElQue­las linbas da Estrada de Ferro Cen·traI do Brasil, o qual é ansluEamenteaguardlldo peles moradores daque:11zona- como medida que lhes resguar­de a integridade física e patrimonial,, -~

(Seção I)

Eolíclla ao Poder Executivo, atrat'éSdo 1I1inisféTio das ComunJcClçõfs, in­jormações sóbre reclasll1j ,caçuo decarreiras,

7Quinta·feira961.- .

REQUERIMEl1lTO bl Em se trllllL!ldo de necc;:slàllde vcnc;mp~l!os ,l>:u'a '.'s Iunc.onúr.os ' dOI " KEQUERIMENTOo, I AC ~ S de serviço, -por que ,não lpes é abo- DeT, nao 50 de SilO Paulo. como de r" 'o"'MA1-' c-

.;;; ~'nl' j • c[ nado o extraordinário para efeito de .todo o pais, o que facilitada sobre- ' "l>, ~~. 'J

N9 4,125. dá 1968 percepção de vencimentos? , maneira o serviço postal telegrá.flco', 'N9 4,131. de 1968, c) 09 servidores da RFF, na Gua- do Brasil, uma vez que a procura de I.solicita ao Poder Executivo, 1I1,·avt!.Il nabara estilo dlvldJdos em turmas? empregos por pessoal oapacitado se SOlicita ao' POcler EJ:eC'ub,o, alravés, do Jl!i1l1slério de AgrIcultura. 11I/or- De qulintas horas é o I:j'jlediente de tornarra maior. - Adalberta c«- do Mill!8lério do Trabalho e Previ-I 71/:j~ÕCS sobre demÍlisq" de /,/lIclO- -:-adn turma no escr:!órJo ela ., ..... , martto, ' âenc.a social, in/afinações sôoreI 1l/lrws. • \ REFFSA? I C1llídade,ç sindicais 710 Rio Orl/IIM

(00 SR, VITAL no P..n:GOl Sala das sessões, em'U de reverel- RE~UERIMEr'~TO do Sul.r . .1'0 de 1958, - CUo ],JarrJllc,.. DE IftJFORMAÇ::'ES 'DO SR-. ADYL10 MARTIN'"

Exm9 Sr. Presidente da cam'<.ral ' ,~,doa Depurados: Rt::QUERIMEr:rO N9 4,129. de 1968 'VIANNA)

Requeiro, tios têrmos do R2~I.'lleu- ' DE::' IV. ,r.~ ~,':" .:S Soticita ao Poder Executivo, airarés SI'. Pre;;idenle:to, sejam solicítadas ao Poder, r;x.,... N9 4128 de 1968' do ,MmwJcrio do Planeja.menlo e O Deputado que este subscreve "em,cutívo, através do Mi&istérlo da. A.;rl· •• , CO<II'dc1lI/(;iio Geral, por uüermetiu) nos têrmos reg.mentals, solícltar decultura, as seguintes ln[ormações; Solicita ao Poder E,ri!cutivo, airavé.' do IBGE, infoTtnacões sôbre inqucJ- V. Exu. se dIgne de. ouvíüa a douta

1) Qual o exato sentido do De,:;"~io do Ministério das COtllunicaçoes, in- Tito p1'Omoriào 1/0' Rio Orallde do Mesa, dirigir-se au Poder EXeCUtivo,presidencial divulgado pela !mpre.'J.Sa formrlf;ões sdbre iuncsonamente dos Sul. I através do Mlnlstérlo do Trabalho e,("O Globo",c10 de fevereiro de 1&631, lIervlços postaill e telegráficos, (DO SR. ADYL10 MARTINS Prevídêncía SociaL, perguntando:sôbre a' demissão de 1.295 funcj'Jn:l.- ' VIANNi'. 1) QUllntas entidades slnilica,s derios d<J MinLstédo da All'ricult'lrit; IDO SR. ADALBERTO CAMARGO) !.- ) empregados, de 19 grau. estavam em

21 Se houve Irregularidade no Pr<J- Senhor PresIdente, requeiro, na for- Sr.- Presidente: pleno runcíonamento em sí de mar-.cesso de enquadramento daqueles ser- ll'.a reg;meutal, sejam prestadas pelo O Deputado que êste s~bscrevc vem, ço de lS64, no 11.10 al'amb do Sul?vídcres, porque não foram os mesmos POde,' Executivo através do Mintsté- nos têrmos regimentais, solícltar de 2) Quantas entídades síndícaís dedevolvidos às suas condições r-meio- rio das Comulllcàções ns seguintes in- V, EXB, se ülg';e de ~lVr~ a. douta empregados, de lV grau, estarão emnaís de origem; '. formações: Mesa, .dlrígír-se ao Poder Executlvo, pleno funcionamento. na data em quo

3) Se foI ínstauradc Inquérito regu- t és d - d este requerimento fOr respondido?lar, assegurando aos Implicados nm- 1 i Que mf'dldas está tomando o Mi- a rav da FUn açáo o IBGE, per- 31 QlUllltas enttdades sínd'cars depio direito de defesa; nistéría das comunicações para a rá- guntandn: empregados, de 29 grau. estavam em

41 QUaIS os funcionárIos atin~íios pída melhoria dos serviços postais e 1) E' verdade que nos meses de re- pleno funcionamento, na data de 31pela medida. no Estado da Paraíba telegráficos, do pais? ' vereíro e março de 1967 ocorreu um de março de 1964? .

Sala das sessees. 14 de feVel't'l:'O de 2) Tem este Minislério algum pla- desvio de arrecadação da ext'nta 4) Quantas entídades sínc.cats de] 1958 - Vital do Ré(lo no elaborado para fac;JJlar e apres- "Ta~a de Estatf.s1ica" num municlpio empregados, de 29 grau estarão em. sar a- en trega domiclilar de corres-' c

DE ',~ - rs pondêncíaf do Rio Grande do sul - Ijuí? pleno funcIonamento na data em que3) Se tem, em que consiste? 2) E' verdade que, embora a IIl.$- este requerimento fõi' respondido?

N'l 4.126, de 196€ ' 41 ~uando pretende êSte Minlsté- petoría 'Regional sabedora do assunto, 5) Quais os nomes das entidades{:ia,licita ao Poder Exeeutívo, atruoe« rio elaborar uma reestruturação de pois recebia mensalmente o extrato mencionadas nos itens 29 e 49 e de

trabalho para os carteiros, apresen- das contas c os n~erár.os, Eomente suas localidades sede?t, do Millisténo da Fazenda, In/arma- tando condíções taís que possibilitem em junho ou julllo. e que resolveu ve- Sala dcs SeSsões - Adyl:o MarliJlsr' ções sôbre pagamento de qra!lllca• o ínterêese e eonseuüente admissão de ríflcar o assuntos Por que houve tal Viall11a. ,

~,,'io eteitorat. , ú d"f cl ár" demora na abertura de UlnquérJoo"?,~ maior n mero e un 00 :01'. capa- 3) QUhl ,h conclusão do "Inquér,'- c,(DO SR. AGOSTINJ-IORODIU.1U1ilS) cHados para~ o sel'viço? ~.. ~

I, Excelentlssimo Senhor Prcslden;.e: 5l Pretende Pste Minlstéri<, aumen- to" e qual a atItude da. adminetra-, tal' o númel'o de agências postals- ção Central em face dos culpados ..que

Requeiro a. V, Ex~, nos termos rf61- telegráficas da capital de São Pa.ulo? deixam o ,a~sunto passar- tanto tem­mentais, sejam solicitadas aoP,l(.ler Quando? P<l e, parece não estavam Interessa-

i :Executivo, através do MinistérIo' da 61 Estarã realmente funcionando dos no i inqué1'lio? .:Fazenda, as $eguintes informações: em ,19'10', como era previsto, o Centro 4) E' verdade que o' funcíonÍlrol tal-

I' 1) Se o Decreto rtI 61.666. de 13 :le de Triagem de oorrespondêncla que toso é um dos escolhidos como téc.lli­novembro de 1967 e publicado 110 Dia- está sendo cOllStruldo na Alameda co da futura Fundação mGR. em de­rio O/Ielal da União do dia subsequen- Nothman. cm São Puulo? trlmento de funcionários trabalhadp-te, está. em condições de' ser tX~'I~ 7) Quando será adqulr'do um pré. res e hllnestos?~o pelas Delegacias FIscais re.speC',I- dia para a illStalação da agência. dos 5) E' verdade que o funcionáriovas, relativament.e ao pagamellfo de Correios no Brás São paulo, bairro faltoso ficou adido à Agéncia. de ES­gratificações eleItorais devidas MS ma- de grande denstdade de população? tatlst:ca de outra cidade, a fim de.glstrados? , 8) Quando pretende. finalmente; perceber dIárias, para compensar a

2) Em caso afinnath'o, as D!l~'" êste MinIstério, aumentar o namero perda de Função Gratl1icada?elas Fiscais jl\ dispõem de remFSOS de caIxas postais e de aSsinantes do Sal':ldas Sessões fevereiro de 19G8para aquêle fim? Telex, em São paulo? _ Ad1f1io Martins V;anna. ,

3) .P<lr qUe a. Delegacia. Fiscsl cIo 9) Por que razão não recebem mais ; ') I"-::.~ H'~O'Param\. se nega a efetuar os pugot- fardamentOs, OS carteiros? ' , ~h li'~lw Imentos referidos? Rã algum, c11flcu:. Sala' das sesseõs _ Adalberto Ca- DE :;;:"~-r.~AçêESdMe 11este sentido?

Sala das Sessões, 13 de fevere':o margo. NÇl 4,130, de 1966de 1968 _ Agostinho ROdrIgues JllstJ/lcalJl'".

RE::::--:rlIMEjI'TO O Deparlamento de Coneias e Te--_. légrafos de São Paulo, está Jndubltà-

C~ ,;~:-C'" ... ~" ES velmente atrasado de vinte :mOolt emNo 4127 d 1 6 relação ao desenvolvimenlo demográ-

, . • e 9 E fico e industrial do Estadp. Tanto é 'iDO SR. ADYLJO M.~RT1NSSOllcita ao Poder 1!Jxecutivo, alravlÍJ assinl, que das ~O agências do DCT VIANNA)

do Milllslélro dos Transportes, por da. capHat apenas 23 possue,n serviço'Í7Itcmu!àla da Rêde Ferrotriárla. do de correspondência, ou em outras pa- SI'. Pres:dente:Nordeste, informações sóllre horárIO lavras: - das 23.700 tUas emplacadas O Depulado que êste sub.cl'Cve vem.

" ele traballlo de seus $eMlldores, apenas 5,200 .sãc alendJdns peto ser- nos têrmos regimentais, sollcltar deviço de entrega domlcJliar, E alnda~ V, Exa. se digne de, OUVIda a douta

(DO SR, CLErO MARQUES) para os quase seis mJJhóes de habl- Mesa, <llríglt"se ao poder Exeeutlvo,O Deputado que este susbcreve, nll tnntes da cidade existem apenas 410 através do j\1Jn.stér.o das Comuniea­

forma regimental, requer a Vossa Ex- carteiros OU um carteiro para cada ções, perguntando: IcelênClla sejam sol1cllAdllfl ao poder quinze mil pessoas em ;nédl!l. -Executivo llS lnfonnações abaixo in- O serviço de triagem é ainda, felto 1) Quais as Carrelras. cUJus 1'ec:las-dieada" manualmente. o que é um verdadeiro slfleações estão sendo estudadas?

o. milagre, considerando que no DCT -2) Estão incluid(ls, nesses estudos,E' que os servidores da Réde Fer- SP entram diàr:amente '00 mil cor- as C!ln'eiras de TelegraHstas , Posta.

rovlárla Feder.al que traba~J11l1 em respondênclas ou sejam ~tJ toneladas. llslas~~cl'itórlo e atlVldat:es corelaUlS, M Dal a necessidade da urgência na9uanabnra e outros, Estados exerce , construção do centro de Triagem de 3J Em que pé estão os' cEludos em~lUas atividades em turno úDlco, en- C<lrrespondêncla. que terá funciona- Ílprêço? .quanto os servidores da RMe Ferro- mento eletrônico, COm posslbllidgde de 5) COmpõem as. reclassificações emVlárla do Nordeste, em seu escritório claSsifIcar 70 mll corresponl»nclas por causa o conjunto dos anunciados no­~m Mnceló, são obrigados a trabalhar hora. - vos critérios, tendo em vista declara·nos, dois horáriosL de que resulta uma Não resta também dúvida quato à ções atribuld<ls a? Sr. Diretor. GeraldeSIgualdade de uatamento. • necessidade de se uWmar a aquisiçãO do DAPC e publ.cadl\.'] na ,imprensa.

Dal n razão do presente- requeri- je prédio para instaia,ão da agência szgundo llS quais novo~ Cl'lIérios se­n~to, onde siío solicitadas as se- dos Correios no Brás, bairril dor mais rlam. !Idotado,5 no tralamento, pe­gulntes Informações: ,populosos da capital paulista ,e opde cunial'lo ll;Os sel'~id~l'es, levando em

Qual a razão de serem os servido- se,'encontram Instaladas numerõmS conl~ a lmportanclQ das respec!lvasr~1I da. Réde Ferroviária do Nordeste, indústrias, 'funçoes?lll5orltórlo de Maceió, obrigados a tra- Há ainda a necessidade p,emente de Saia das Sessões, ,fevere;ro de 1968blllha.r nos. dois horários? mcl'1oria das condições da I.rabalho e - AdlJllo 1l1urlllls VUI1111a.

REQUERIMENTODE Ir~:-,J;1M;";GôJ::S

N'l 4.:~ 33., de -1968

.aíém de representar valiosa contrí­-!l:micão para o desenvolvimento da lo­calidade..

1

1Solicita ao Poder Executivo atravésdo Ministério do Tmba17zo' e previ­dência Social, intornuiçõee sôbrepostos do antigo sAMDU eln fun­cionamento :lIfJ Estado do Rio deJaneiro.

DIÁRIO -DO _CONGRESSO NACIONAL

REQUERIMENTO,DE ![ror:~-.~,'l..ÇõES

'N'l 4.135, de 1968

HJ.::I:IUt::.{1l-1/2,',TODE ir~;:o::;. .:.3

- i\l'? 4.139, Q'e-~IS38

Solicita ao Poder ·E:'0C~:'W, atravésao lIiinisiJrio (ia. iEa,wu!tuo:.:e ·cu/­

~ tura, inrormaçoes SJJi L;l Uf.:;it-utr.tçuo~cle uma; emisscrá áe ieieasui: euu...

cativa na 'Univers!!J:aue 1· sueral del'ernamouco. _

JnO .SR. SOUTO IiIAlORi

r_:~:-::zmfvJ;::I~YO

DE 11'-:;-'.)-':iVV-\ÇGi:.SN9 4.134-, de '1968

- .'oucito. ao Poder Ex~cu,iluo. atracésdo 111ullSierio da, AgncUiwllx, porinter médw ao lERE., infcruuiçoes

Isuore a s,lUayãú cios ocupantes -aasreslll<:ncias cict antiga UJiJf'II1, toca­

iZ!ZM:as em ],1 aêaé (RJ). _

I<DO- SR. DAYL DE ALl.t':;:;:J)A)

IExmo. 81'.- Presidente 'da caniara15 Dt:,Pt:tados. ~ .-JI _ -r ~...'"

IR6Cj,lleiro, na torma regimental, ao{mo. Sr. Presidemc elo lBRA, asgUJn'BS ínrormações:'f) Se -tem conuec.mento de que,\ setembro UJ 1966. Os OCtlp~C€S·8 r esídêncfas da -al1t:~a CEPM, 'úe­,15 tranzreridas ria::a C1BEli~r:-i"'lJ

rarn i!lvlEl"3dür'.rj' 1':1310 Nucleo 0010­àl (:e ] ia:t:e, -Q}1 pela C!B2AZE~vl a.'.Socui,:'ct-2a",;

2> Que ra.:5::s det2i'a3J.riraL"'1 a 're-.L"ida llDtifícaç<:'J:- ~ ,I --3> 5a E.[~~Jb (;'18 os nnLl':::lcs.1mL in­~'::'__)~t:3rn .na j·U~,I,I?U, l'!:-"llLUl., a: dSCI­;-

REQUERliV1EhlTODE.: -:OR~/]AçeE;S

hW 4.137, de 1968Soiicífa ao Poder---EXecU-tiVO, atraoé«

do Ministel ío d,iL Agrzcultura, inter­1IIações siibre medidas para [omen,tação da produção da erva-mate.(DO SR_•. ANT6NIO BRESOLIN)

REQUERIMENTODE INFORMAÇÕES'Nº 4'.146, de 1~68

REQUERIMENTO, DE .... ~ ..'JlAÇ~ )

N'I 4,145, de 1968

REQUERIMENTO"E Ii\:or:" . _:)N9 4.144, ele 1968

Solicita ao Poder Executivo, através~o lifi1I!S~ério das Comunicações, pormtermedto do DeT. in/armaçõessobre planos PQl'a eonslrucão deprédios para as agências postais demunicipios do Estado do Rio de Ja­neJro.

REQUERIMENTODE IN;-ORMAÇõESN'I 4.143, de 1968

REQUERIMENTODE. . "ilAÇÕESN9 4,142, ele 1968

REQUERIMENTODE I(\]FO~MAÇõESNº 4.141, de 1968

SOlicita aó Poder Executil'o, ,llravéldos Millistérios das ~elações Exte­rlorts e da 11ldústT.ia f Comercioinfor7lla.;Ó1's sóbre acórdos comer­ciais com os palses socialistas.

(DO SR, GETULIO MOURA) (DO SR, LURTZ SABIA)Excelentlssimo Senhor Presidente

da Câmara dos Deputados: Requeiro à douia Me~n, ••os tc'l"lnO!regimentais, se digne de oficiar ~~

Requeremos a Vossa Excefencla noi; Poder Executivo, através dos Minis­têmios e prazos regimentais, s~jam térlos das Relações Exteriores ,e ""solicitadas ao Poder Executivo atra. Indústria e Comércio, solicitandovês do Ministério das comunicações, seguintes Informações; •por' intermédio do Departamento de I I desejamos cópia dos acõrdos co·Correi~ e Telégrafos, as segulules in. merciais efetuados com os países ::formaçoes: cialistas t

ai Quais os planos e projel"s no 11) qual o montante de p:"1'n.!p~;;nv traduzido em dólares e fonelada_pAon

tocante à constl'1lção de prédJos para no quatriênio 1964-1967? , -as agências postais de Mesquita Niló- IlI) quais as Importaçõe- nos ===poUs e São João de Merlti, no' Esta- clonados l'alses em montante de :1::do do Rio de Janeiro, no corrente lares e tonelada-peso?ano?

b I Em que fase se encontram ditos IV> especificar os produtos c::;~:'estudos? tados e importados por 11a(ureza, pê

50 e valor;'~ finalmente __Solicita ao Poder E:r.ecullvo, através Justificação V) Quais tls negocJações em tase ..

do Millistérlo da Agriculti:ra, in- A alta administração do Departa- conclusão para o exercício de 19G8,formações sobre se a SUNAB a1lto- mente dos Correios e Telé"rafos já o que representam em dólares?r!zou a 1II1$tura de .4.mldo de Milho deve ter avaliado a premente urgen- J tifl !'ao trigo, para a CCl1n~oslçã.o I!a ta- cia com que se fazem necpssárlas pr~ us co. lVaTinha mista" em suõslJtlliçao a ras- vldências visando dotar as agências Há alguns meses, dirigiu-se -aos ~::l'a de mandioca, postais de Mesquita, Nllópolls e são ses socialístas uma delegação de =:

<DO SR ADHE?>fAR OHI"'T) João de MerltJ, no Estado do Rio '·:le presentantes do GOvêrno ~-_--"-', -. ~ Janelro, com instalações condignas tendo à frenle o Vice.-Governador .

Exmo. Sr. P1'3sld~ntc Wl Gãmara tendo em vista o vulto do movtmentô Estado, S. Exa., diante das v;;;:~;;z~dos Deputados. daqu~las repartições, tlvlls fantãsticª", para o mercado ~r~

Requeiro, na. form::t e prazos regl- Entretanto, parece Q~ os planos sllelro de exportação, editou um ::_\Vpnlllis, ao ,Foder Executivo, através buscando tal objetivo, alle.speHo das que, leIa natureza e conteúdo, é,

õo Ministé:'Jo da !J~l'íClllt'.la as se-'ITfiterndllS prcmcscas, não tem COI1-gulnles informaçõJ.; _ ~~guidD ma.enauzar-se.

11 Se li nustuiu (l~ al'~JC1" ,,( muno ::::enl embargu de suuarem se nqui-:-IIV trll\:l (,ue vem cco.vcnuo na c:m-Il:s a;;fnclas (01 uma das regIões mais:lO~I<:â:J da fnrtnlJa 1l1!S/a, <"t, nub:t!- l1en.amente povonnas, rune.onam erntuíçao à raspa d~ manrnor-r reí au- ccndíções prccarísslmas, -ern moãcsras-.tU!ÍZllda por' este 011!,áo ou P:'l qual,' .aías aIU!l~t:llS.' em jl,'étllOS Ja:lente-'quer oul'·o do Govelno~ - anlJ~{Gs, cem todas as deI cíencles p03 "

2) Em caso de respos.n ne'u-~!va f alvels e lm-nmnvl!is, subme.enco Q

tendo em VISIU a místurs; "erlflcàtl~ pubttco usuário e seus e.'vida, E4:l aIICS grandes mercados oonu micJores verüadeü o SUplíClO.·da regíão centro sul do paJs :jI,aJS as Hoje as e~jJ~l ancas da serem cun­providências que vem sendJ tomadas cretízadas as reterIdas edlucncões SU;)

peio Ministério da Agl'lcull'_ll'a ou' 6:- mais acentuadas. f,' que esta a !l~1l'gãos de si depenãentes, pala lmpzdlr te do D,e.T. U GenetaJ R.JbzJl< Ro­êsse abuso, que atenta prmcmalmen . sado, h.~mem de granne espmto pu.te conu a o gõsto do produto paníü- bJlco, realizada caso, tasemcs as p,_e­cado e prejudica os produtores cir ras- sentes indagações, cnntanrc presentepa de .mandíocas • exe: cicio, 'aquêle problema.

a) Em caso de resposta n:ümntiva ealn das sessões, em 15 'de revererrcao ítem primeiro, quais as provídén- de ID~8" - .Getutio Motu a,cías que serão tomadas pelo Govêrnopara que os produtores de raspa demandioca não venham a ler asrava-dos os seus prejuizos, tendo I em vista ~a concorrência absurda ora verífJca­

" da, após terem investido altas somas Solicila .ao Poder' Executivo, alraté.spara atender as pOl't~rjlls da SUNAB do Minis/ério da FaZenda, ititonna-

Sollei/a ao- Poder Executivo, afl'Bvés admit.ídoras, da mistura? ' çõe,~ sôbre liberação de' verba parafJo Ministério da Fazenda, infor- Sala das Sessões, 15 de fevereiro de pagamento de dljerença de e'l1C[Ull-mações sobre pa(jamento de grati- 1968. - Adhemar GlIisi. dramento dc pessoal atill(Jido pelaficação eleitoral. Justijicatiu3 Lei 3'.7BO de 12.6.60, 110 Millistello

mo SR. CID ROCHA) da Saúde.St', ptesidente Os férmos do presente rêquerlmenlo:Na forma regimental, Tequeiro fi de informações falam por si mesmos. (DO SR. SADI ROGADO)

V. Ex~ sejam solIcitadas ao Poder Pretende-se conhecer a posição ofí- Senhor' PresidenteExecutivo, atraVés do MlnlstéTlc na cial do Ministério da Agriculiura dl-Fazenda, as seguinfes Informações: B!lte de um pro~lema da maior gra- Requeiro: nos térmos e prazõs Ie-

a) se jà foi Iibernda a verba para vldade, atenlatorla ~ prlnclpalmen;e gals. sejam SOlicitadas ao Pbder ~xe­pagamento da gratificação eleitoral aos interêsses de legítimos produtores cutivo, através do MinJstério da Fa­aos juizes eleitorais do Estàdo 00_ nncíonnls, aquéles Que se dedicam ao zenda, as seguintes Informações:Estado do Paraná, no exerclclo de fabrico. de raspa de mandlora. a) Se em Janeiro de 1966, toi aber.1967, de neôrdo com' o Decre';) nú- " Depo1s de haverem vencido Il. dura to crédito neste Mlnlsterlo para pa_mero 61.666, de 13.11-67; caso ne- oatalha do estabelecJmento lima per- gamento de dlIerença de enquadra~gatlvo, centage.m. de raspa ao trigo, para " mento (melhoria de nlveis), de peso

b) por que não foi liberada, ain- composlçao da farinha mista, vêm-se soaI do Ministério da SaÚde atingi­da, quando outras Delegacias Fls- envolvidos em outra situação. pfofun- dos pela Lei 3.780, de 12 de Junho docais de outros Estados já fizeram o damente nociva aos seus interesses, e 1960? 'pagamento referido aos seus juizes conseqUintemente aos inlerêsses na- b) Em caso afirmativo, cltar os mo-

Sala das SeEsÕes, 13 de fevereiro de ciooais. tivos pelos quais a mesma não foJ 1I~Id R • berada1

1968. - CoeI/a. coO fl'esente requerimento. objetiva c) Se o Ministério da 50. Ide teme-nh cer detalhes aeêrca desse grave ceu a relação nominal dos serv'do

problema, . ~res com os respectivos cálculos. ~ar~Sala das SessoEs, em 15.d.e fevereiro efeito de pagamento e quandc se 'pre~

de 1968. - Adhemar GIUSt. vê a efetlvação do mesmo?Sala das Sessões, em 15 de fevereJro

de 1068. - Sadl Boyiltio, DeputadaFedeml, -..

(DO bR, MANOEL DE ALMEIDA>~Pl"i~lOr j;'~ 4Jsidente.

L.J>L.ÚLlanoo qd o Jngo de Brasl­J.u. A_dH ue orna.ul"nLLI p3,tSagJstJco.C",u':h.J"ll.l L.r.O lUCIU u1Jla:tIJV~! que pro­lJ.l:·d li j.oCjJ..,a,ao a Illut,ca Qe enLre­t"n..J.ü.::l1-l.Q6 une.l'SOS; ll:lclusive a pes...cu, jllJ,uç.:o e ClemUlll espOH~ aqua-tl~ut.l; - ~'

L'úJl.sl~eJ'IUJdo !la I er chegado aollL_~<J c...mCClldcnw que a 11l1JrJca aetI ;l,,,üJ.:J ,0 úU oelri.o$ oa reoe dee-~",l·Ó La Aia /;lu! se enconna pa­I~,"-GL:l (,li JUl1clOJlanúO úe 10Illla de­Le.U111', pr,o que se conclUl Iácll­nJ,Il"! \."e !ono o material pro~elll­

cnet' t.~L~ l'e.J.t"ddos esgutos està sen­u,) HU;."~O no JUgo seIU o devidot~"':.iJ_H.l ...±.~ ....;

l-UI1OlLU"lldo, almia, estarmos In­fGIJl.l\~v3 que l€Cenl,e tliame da água Solicita ao poder Execulivo, atravésaO ,u"u acusou o mdice collmetrlco do Ministério da Aeronáutica, in-U,l (" "Z,i! !lu 35a.ODU bactérias por Jormações ~ôl"re o 11Ílmero de aviõesleo f\]J!.metros, .lumero deveras ex- de treíllaml!1I10 da F.A.B.]Jrtébno quanuo se sabe que a Jnel- (DO SR. JOAo Hli'RLJUL1NO)cJelJc,D, ll:JflllUJ nas walBs e lagos éele J.UOU b::clerias por 100 mlllmetros; Exmo Sr. r'l'esldol1te da Câmara

l-Ul1S;UC,llJJOO o perigo a ~ue esta dos 'Depulndo~'sUJPllll u populaçâo ãe Brasílla que Rcqu~lr:J, nos têrmj~ c f,razos re­j'rtrjUrllia ".5 margens do lago 011 pe- :;tmenta\~. 'F larr. sotlcj~od,!S au Poder11~tJa nrle, banhando-se c.n suas Executl,,) atrnvér, M'!n,,(érlo 'da"[;LO'. cntreganoo-se fi pesca ou ou- Ael'<Jnl\:J ;;1.':1, as lieg!lln!es l:lF')rma-tlt3 C:;POl'tcs aquàticos; ções:

COllsídetando que se trata ãe as- to 1) De quantos aviões de treina­5UlllO dn mulor gravidade no que se mento dispõe a F.A.B.?relncír,llfl n. satiãe pública, envolven- , 2) -Qual o IIpo de aVJões, marca edo a re3ponsabilielade das autorlda- 'al1o de fabricação?eles governamentais; 3) l1:sses aviões o:lrrespondem ao

'RHJueil'(} a Vossa Exceléncla que, minimo das necessldaíles da F.A,B..npos auel!~ncla da Mesa, conforme qUlIJlto ao estado, qual\l!ade e q'l'ln­dlSPÕC o Reglmenlo da Câmara -aos tidade?Depuilltlos, seja encaminhado ao 'se- 4) Na estatlstlca, aual a causa pl'inIlhor Prefeito de Brasilill.o seguinte clpal dos constante9 acidentes verl­requCllmenlo de iniprmaçoes: ficados com aviões tl~ t"einamento d[t

1> Por que razão a estação de :ra- F,A.Il.?tumento dos esgotos da Asa Sul del~ sala das SessõilS, em 15 de fev.·cl-"oU rJe funcionar deritro das nOl'mas ro de 1968, - Joáo Herculillo. 'lccnJc(lS e>:lgidas? -

2) A Prefeitura de Brasilla estacienle elo elavado indiCa de bactérlasque o .recpnte exame collmétrico dasllgllas do lago acusou, bem asslm dosperigos que êsse fato represenla paraos operários e, para 11 população emgeral? , .

3) Estll a Prefeitura clente que asZCllm. próximas à Usina, estão Inva­didas por algas e bactérias, precisa­m~Jlte nos locais onde se encotltramalor",-quantJdade de peixes, o qucsiguifica onde há maior aglomera­ção de pessoas para exercitar II pes­ca?

41 Os exames 'feitos anteriormen­te )leIo Professor Legene, do Institu­to de Ma.llguinhos,_~cusaram resulta-

REQUERIMENTOCf! I~:" O;.i',~AÇ~r.:C

N'I 4:140, ele 1968Solicila ao Poder Executivo, através

U.l Caomete Civil da PreslCtcnClaela Repuollca, por, illtermedlO aaPDi", injormações sôbre a es/açaode /ra/amcnto àos esgôtos da AsafJu.l~

lO) O q\;a;!ro do pZêsonl de ma- 'IC i' s:;.~:sfatórícs (,:::unID lIO tuncíc-nutençao .;;~ru composto ue q..amos na.nenro c.es.a uo,,!a? ,1unclcn".1':';:'? I 5, Qtint a or.eruaçao que 'a Pre-

111 D~~j(,o à natural entrada da tdLwa pretende tomar, C.1110 m~dldn

T.V. educauva nu me.caco pUb!íCJ--a C1.:rW praae. no sennr.o de prore­tarja, qunntcs runc.onancs a sere,n gar prcmumeme 11 pOll;'laçllo que '2cont.ntudcs eztiio prevlstos, em Vl1·· habltucu a cercar nas :::;UllS -_ la~o.tuda CJll especJtÍlldade do ramo? OU a nzlas realizar esportes aquáu-

1~ I por conta do que verca ser a ccs, l;;n01anCo cs }:erlgcs a que estamantína a televisão edt:cati\a? sujeita?

131 Por que, em vez ela montagem .H Qual a pro,lclencla definitivada terevínào educativa, não fOI ccn- que a Pl'cfeltura Itanclona pôr emti atado, nas emíssóras de televisa o prát.ca }:llra restaurar a eficiênciaIocnís, horários adequados, uma vez da Uúnu, evítanco a p,llllção dasque os creítos a serem atingtdcs se- da. sede do GO'lErno Federal, permt­riam os mesmos, e os custos seriam lÍgUllS dês~e Importante ornamentopercentualmente multo tnreríoresç tindo ao povo restabelecer o hdblto

141 Foi aberta concorrêncía pt.bli- já tradícíonnl de utílízar suas águascu para as !lrmas Intamacíonataj _ para cntretenimentos esportivos ou

151 Quantas concorreram, que pre- de se aproximar das margens para!;OS forneceram, - e qual a' modaüda- capturar Os peixes que nele vivem?de de pagamentos? Sala das sessões, em .". de feve­

Plenárfo, \4 de fevereiro .de 1968, retro de 1968. - uunoe; de Almeida,Scuto lIfalor. -

Quinta-fei"",ra=",,7=======-=_D1ÂRIO 09 CONGRE,SSO ~Al .••(~c.:.ã...:,o,""""I),=======-Março de 196~ S9",

REQUER!MENTO

N9 4.153, de 1.968

REQUERIMENTODE INFO:::" >N9 4.151, de 1968

"

Considerando que, o uso da sacarinasó pode ser feita através de'prescri­ções médica em virtude de S8r 110 mí­n.mo 500 vêzes mais dôce que () ":l!­car CU-?8iI'O;

Solicita ao Poder Executivo, atr:tvés- do Minzstério da Saúde, irüorrnacõe«

sõbre análises de tatoratõrtos de to­das as marcas de rejTigerantes.

(DOS'R. ADHEMAR DE BARROa.FILHO] '.

Sanhor Presidente:

B.EQUERIMENTOr. EJ2]FOR['.~.".Ç' ~-:-J

N9 4.1,lJ.9, de 1968

f\l9 4.150; de 1968

Se:lhol' I??eoíclente:

C0J:1sideralld:; que,' as . casasGruidas pe:o Banco NaC1O'nal de

SOZ:cita ao Peder Exec.utivo-; iurasésdo.":Mmistério âa Educação e Cuau-:Ta, injonnações sÔore '1'8sultados 01;­

- tidos pelo .etano Jk AttooeueacãoFuncional-e' Educação. de A:1ulto~._,

(DO SR. ADHEMAR DE BARRDSFILHO)

§r:J..;cifa-w Peder Execuliro, c:traves. do lJlIin:stério de! Fa.zenda znf0rrn~­

~ões sóbre razões da cObrp,;u;a. C2 JU'TOS aos comprar1ores de casas ·CJn3-truídas pe?o lJNH. 1

. (DO SR. ADHEMAR DE B.'\RROS. FILHO) .

s;C0n:íd~:·a"!.~do que o lnesIDo tiÍ"'ctl)r:x-ou claro serelU necessáríos ~1~len:1:

,sen119r Presidente:

ICJr..sid:el'ando que, o p:ópl'io dl~ ('vo.rI Dep.:u'bllnent:l de CO:TelúS ~ 'l'eif­afa"; d'l. capItal poullsta. !nfocIIl-')tlimp!'6113:l. cr,ntar C0111 apen,s 46a

.,·teh'o'5 p:al"2t a~end~T a UlIia L"Opl... a·-/> de quase 6 nulhões de h ~'J; ;all·

;)l'ciict, ao Peder E~xe.cutLOJ- a;!:I'tt i),5,s(~O lilin-stén.J elas Comunicaçõ~s, _:n­fOT1n~ ções sôbre D núrnerD rte t-rV"­teircs aprov~ulo\ ern concur 031 llli'"

'p;icos.

!DO S~. ADHEMAR DE BAt{110SFILHO)

o Deputado que ê5~e subscreve vem,nC3 ieirnos regrmentals, SJliCl~a.l' c eV. Exa se àlgne de, ouvida a ·u'.}!J.~,a

,1v"e,a. dirigir-se ao Poder Executívo,a.ravés do Mírrlsterio das ComUlli~a­

~oe'::', :;:ergunrando:. 1) E ' exato que a correspondência'p0.;3"al, drr.gro.a a. vüa 40 lAPI j ernl:"VHO Aieg, e1 c':':'mmu de ser en...~egJlea r om.cilio?I .i", .L'.>tn casa af~nnaaVO, por 41,8: Senhor Presidente:

o) Alem de Porto Alegre, R.o l:rcarl- Considerando que, o Sr. Presidentede, Pe.o.as, Sáo l:fabriel, Saac<l. Md- d~ República, reiteradas vezes srn.r-ria, .Baja, Lívramento, Alegrete, U'::'- ..- cíou o propósito de fazer uma verrta­guõ,b..na, Cl"11Z Alta, quais as .ocau.ia- deíru campanha nacional em uró; dalles, nas Dire.o.nas de Santa .M",'l<\, e alfaiJeLzaçáo. em massa no Brash;.:lo Rio brande, que sofreram -SB!U::l-1han~e rZ.3iiriç.::...Ü' e qua.s os nlotívlx5'} C~;nYB~d8r~ndo QU.2, segundo ~;3t:.l1n·l.~l­I, 4) Quai:::> as Iccano'ades, .na JU1.·J:'c:.:~ va~ de orgaos nacionais e mternaco­~t.,o de amuas áS Diretorias, y,'.IB uao nais como a,-.UNESCO, há cerca de 60ronts.m C.OIU serV:1Q"J de entrega ua- ~ur .cento de analfabetos em nosso~orre.3r:o::J.dência postal? Quaí.s os D;'(J- - ais:\ivoz? 'Considerando que, há no MjQj3[r~tio

f 5) Id21TIl

ídsm, da- carrespon.Iêucía da, .Educa.ção e Cultura -um PLano ue,eéôgráfica? Quias 03 .mctivos? Alfabeitização Funcional e -Ed.icaçâo

6) Há falta de pes.oal nas ,·e:·õf,- Contmuada de Aciultos;12,3 jnr'3dlçÕ~5? , . Consid~ra.ndo Que, n:t ..faixa com-

7) Qual o nu.nero de se:'w...ié),ps, prsend.da entre as pessoas de ...U a 14l~L'GO par cargo, qu~ o SI'. 1VIín~.5t~ anos hEi" aproxímariamente 3 l'tl.i-J:llÔ<:S.crsdita suncíente para - propocc.or-ar de analfabetos'az?ivel ~erY:9.? pos.uí-telegráfieo na,- RequBlro 'uelas DlreO-:Vl,s? - - ,8) QuaIs as p~'oviQêIíclas até a~;"' a . ~.os_ termos reglll1el1ta1S,. sejam 50­

,d);2.cias, no .sehtl:lo Ea criaçâo > ]):e- ílcH~da~_ ao. PO,dor ExecLltIVo, acrav. s Consrderandn que.' o uso 'de sacarma Solicita ao Poder Exec'lLlivo, cltrarésncnímento dêsses cargas? do Mmístério .ua Edu~açao e curcura, em refrrgerantes cuja ,- marca não [.)i do Ministerio da Fazenda, nitorma-: 9) Diante das deilc'iênClas TI'gistra,. as seguintes IMJrmaçõe.s: apontada, já toí alvo de denúncia pnr ções s Ô õ r e a 'PortariCl; GB 24, detas, concorda o S1': -Milllstro "C"11 1) Qti~ resulfaríofoí obtido nos ~:\DS parte de' um rconselho êfo Cen,,'o das 18,1;68,'.' .quêles :IUe _ como ora oceqtl·J.'dl1- -ce 1966 'e 196'/, pelo Plano de A1f3.- tndüstrtas de São Paulo, na lC:.m:ao (DO SE.. MARCOS KERTZMA~N)~ _ entendem que O serviço ~"~3';31- ceuzacão Funetonal e Educaçao COlJ'- do-principio' de -fai'ereiro dêste \,~n:;, Sr. Pr"sid'mte. -_31e'!ráf~c,o píor u considel'àvB'u1er'1E:, unuaÓ'a de Adult<os? na Cldade de São Caetano do Sl!Í dn 1:) •

ne_~,2.l' dos s\lcess.vc.s l'eaJ'us';amenros - .2) Qua.l a colaboraç"o qLle p.".e M'l- São Paulo; LVequBrro, na forma regimental, sej::t'" ,. . _ • _". _ prestaé!a p~lo poder Executivo, atra-,e .tanfa3 e d3- ~3dICaça? da .;raneie lustério vem. obtendo para a -alt::tte- Consiãe:ra,ndo qUE', é devei preclp.10 vés da VJ.ÍI11stériô da Fa~~enda. a ss-)3.:mlll. d03 s8rvldorEs co DCT'? tização de adultos, das Fôrças }l,ma~ do..M1ll'lstério da Saúde entre 'JU"!'as g1.l!nte infOll11.acâo: •la) Em cax> 119gatiYO, Jlor q.1B? I1m das e dos Gc>vernos eestaduats'? coisas fiscalizar e alülísar peI'iàcl,~a- Tendo o E.\mo. Sr.- Ministro da .f'fl-

::1::>, p-03itivol r:uEIls as provld::'l1G115. 3)- O q'ue e=-.t;' .<:.í d f .~,.. ~ " - mente os allmentos industrial~zadDs·zé-nda baixado a Portaria GB-24 da.d'Q ~ a da s para nue o DCr reCO'lql'lQte. ". • a Se,l o eIw pala lll- par 'tI' 18 d . . d 1"8 " dpcn',ei'o p-rdída? ,enslI1c?-,,_ a e3colm;'ldade de p~rtº-- de ao o consumo pu . :co; e Jane21'O e .90, ljlo USO e"1

10dos S~s'o·e- d' '''''L'''''],O 3 ImlJ:ío,~ de anaha~et(}s enGre lJ e Requeiro. 5 l! a s atl'ibll'.ções legais" - peq1,1n-o _, õ;l, ~ ~.::., • ~r.:;, ''-_ 14 ano"") _ __ ta~s,e: em que lei_se baseou o Exmo.

'8 mC8 _ Adylio Martins ';Tfat1na 4 >, _ Nos' tênnos reo'imontais soj\ill <,J- Sr. Ministro da Fazenda para pra-- _ ) Qual a cú1ab:>:-agao recebida lJ~- li ·t d. P d~ ~ te.,". "ica" tal aLo?

r: -::0 UE" ' fV1"'NTO lo Brasíl para a alfabetizáção de ""1 Cl a a~ ~o, o cr ~X8CLblVO, ·1!'.'i~3S'· L • •~ .....~ ~""t ;!;. r.. t- . -. _ v1 do Mlnlster-o da S3.ude as seC"1 lr I e.s Sala das E-éssões. - D8pu~ado ltfw'-

Dt;' "'-'Q"n"'-'-E-' galllmos l!1.rnaC0:19.1S c~mo a .:.• informações' " .• cos 1i:ertzma-:;n,.- 'r'" >"'."Ii".) , UNESCO? - '• ['.Jo 4.14-8, de 1968 Brasilia, Sala da3 S8sz6cs .5' ae fe- !r Têm-.,s:do feltas análises de- t"-- .Tustilicativa

,""relro de 1958 - AclI,emar' de BÚI. Os boratono p~riôdicas de tôdas as' IlHI- A Lei -n? 5.172, doe 25 de Ol!t'll;roFilho _ MDB _ -8 P cas ~ refl'lgerantes expostas ao COJ1- de 1955, que di3põo' sôbre o :::'s!eu,"

.• sum(} público? . .. . Tributário Nacional 'e mStlrul n )r-R'::QUER!Mitr<JTO 2) o uso da sacarina em 3lib~W;u;. mas gerais cc> direno trIbutário anU':.. ção ao açúcàr comum foi"atl~')t'lz;'do cávels à União. F<tados e Municl})'OS,

pelo Ministério àa Saúde 1l-.'tS :, b dit, diz em e~ll .art. 97: -adocicadas a ve21da em bares "n!;- -Ai·t. 91. Somente a Lei pode esta-taurantes' de todo o Brasíl?_ . belecer: -

I, lI, m, IV - ..... ,.: ....-:-:-.:. ,3) O J\1inistétio da Saúde, caso r,ão V - a ccmL:nacão_·de penalidades

tenha autoTiza.do o usõ- de sacar.i:la. pa.ra. -as ações ou omissõ:=s c.ontrárIastomou em consIderação à :le,ün~ia a seus disp(}sitivos ou para outras 1ll­

feIta no plenário da sessâo r}) C:h,~'o fracõ~s néla definidas.das Indústrias de São Paulo, 1m ci- VI - As hipóteses de exêlu;:ão. sus­d:,,~e de São Caetano do Sul, ~m PCIl'- i D~~sâo e €xtin9ãg de créditos tl'lbu-ClplOS de .fevereiro dêste ·ano? Itancs eu di!. dlsp,ensa Ol! reducao de

. " -.,.' • _ penalidades...Bl,amlJa, Sala das Sessoes, 1~ 'de ;2- Ol'a o Exmo. Sr. Ministl'O da Fa­

cons- vereu'o de 1968 - Adhemar de nanas oonc'a: passàndo por cima do diSpo­lia];)]- Filho - NJ.DB - S. F. sitivo lega). supracitado, baixou a Por-

Cdnta-fÊ.1ra 7 (Serão frREQU EFmvlENTO

DE 1;\1 FORf'1.' ""'f;j? 4'.169, de 1968·

(DQ SR. DAYL I?E ~LMEIDA)

Exmo . Sr. Preside~te da Câmara dosDeputados: -

'Solicita ao Poder Execniioo, atral'és dolt;]il1istério drrFa:Zenda, in[ormacôes sô...bre critério na rednçêo dos -CUtitos' dasrepertições públicas .e emprêses esta.-

_i!3 rs •

(DO SR; ./1"QHEMAB- GHISI)~

l~eqn?i-~o •.na iorma regimental. ao Ex­celenbssuno Sr. r~Jinistro do Trabalho ePrevidêncra Social, ouvido o IPASE, assequíntes ínlormaçõcs:_ I) ~ Uue tipo de assístêncía médico­hosp.tatar presta o IPASE."os se!}éldo­res -públícos federais C0111 dornlcílíó obri­qatório .no Munictpio de Cachoeiras eleMàcacu. Estado do Rio de Janeiro; .'

Il) 'Se o'IPhSE-(prctende) maãteráconvênio com o Hospjfal de..Cachoeirasde Macacu (RJ), com vistas ao tipo do

Ezmo .> Sr , Presidente da Câmara .dos -assistência referido no Hem antcríor:Deputados. 1II)Alé11l do DNERu, do lBRA, do

DeT, da Agência Mnnicípnl de Estatís­tica, -do IBGE, dos Postos de Revendae Aqropecuá-Io, do Ministérlo da Agri­cultura ~ que outras reparti~õe~ federaistem órqãõ cm dek'ga~ão no referido I'Au-uicrplo , ~,

Sala das Sessões, em 14 de.1) Se procedem as notícíaa veicula- de -íssa. ~ Dayl de AltJjdda..

das ins'istenle11lcntcpela Imprensa, 'aciOrcâ REQUERIMENT0da participação de rôr;;; 'militar brasí- DE iI' _., f":lcira na Gucn~'do V,'lelname para lutar 16' I -8c ,~J9 4/ Q, de . 9.0. .

ao lado dos vietnamiÍas. do Sul?

Requelr-'1;. 'na forma c prazos regim€:n~tais, ao P-Ód2:i' Executlvo, através dos

IV!ln;gtêrios da Casa Civll, e das Rela­ções Exteriores, as seguintes informa..

(DO SR. DAVID LEREB)

Exm6. Sr.. -Prcsid2nte .da Câmara -dos_Deputados:

R~ql1eH'ÓJ na Iorma e prazos j-eqimen­tais, ao Poder 'Executivo, por Intermédiod6 M~nJE~~éno da Fazenda, as seguintes-tI~foi"mações:Sala das S~s3ões, em 14 de fevereiro

de-I96~. _Adhemar Ghis],

lCl'a ;::Jderá "ir ainda a participar da­.. - quele conflito?

F:Eem::Ríi-J,Ef-ijtoDE 'W- SClh!'? 4.156, de ·19~8.

Solicita ao rcaer ExeClIÚvõ, atravésdo IV!inistiJrio ãa Afif/cultura, parinicrméõno do INDA. informacõe.sõbre '71sto:taciio âe -1"lnnicipio Mo­délo de Dourados - UT.'(D~ ;SR. i-'tEIMAR TóF.RES)

REQUER!rt~ENTO.DE !i'J:~,:" 1-

r

f\Jç;" 4:162. de .1968 - r. -. I

Soticttn AO Poder EXe~!1tivDJ através ({i)/limstêno elo Intcrtor., 'por mtet..méd~'do DNOS, mio-mo-õcs cõb:c oo'ras 1Município de CacllOezrqs-d~ -Macacl(RI). ;

(~O SR. DAYLDE AU1EJ:DA»)

Exmo , Se. Presidente da Câmara <liDep1ltadas; i

Requeiro;' na forma rernmental, ao E::celenlisslmo Sr. F.1!nisfro do :ntcrioT; 01

vülo o DNOS, às seguintes ínlormaçõclI) Se o T\'filn;rjpro de 'Cachoeiras) \

Macacu. no E;;J;lrlo do Río de li:1ncirj!till conseqf,IênCiEl do -Decreto nl

) •••• ~

óQ .l56·A, de 27 de janeiro eis- 1967, fiJÍ1c1uídn na â-reél d~dn"<'1-d<l de Cill~r-:1Ía't.

úc, pa','" os efeitos previstos no l'cferiàOecl'elo;

Na' 10rmaJ.e.gimen(al, solicito -ao Po·d-er Executivo t através dg f\1inlstério daFnzcnda. as seguintês illfOl:maç·õ~-s:

-1) Qual o montante em dólares .r€,­:r:nGHdo pal'a \o e:x.ter-ior; em 1967, -em l'a~

zão da Instrucão 289. pela qual as em­reVettlto_ prêsas Miadas' a orgãilizações estrangel-

Sr. Presidente:Requeiro, na forma regimental, se-­

jam -sOlicitai.fas. aja Sr. I,l[inJ}str~ de"'~taà-a dos. Ne"'ócim da Agl'tcultuYa.atIT!vés do INDA (Institut::>. NariH1alde Dessnvolvímentn Agr!rto) as i2-guínte info::::m::t;õ-8s: .s -e->

1) Qual o motivo, por quê não)ns­taíou o INDA, até a presente Gata:

~ -Q lVIunicipio Mcdêlo de ~:}urados? A 'persistirem as condições atuais em2) Há alguma data aprazada para lT,I" ~c desenvolvem -as lutas no Sudeste REQUEi:;Jf\qEHTO _.-

essa instalacão? -- Asiático, colocando frente-a-frente,' con-Sala das- Sessões, 12 de rsvereíro Je tinqentes bélicos dos dois grandes .grupos [1E :S.

19'6'8. - Deputado Weimar Tôrre8. políticos que' dominam o mundo, cêdo ou ..i~9 4.161, de 1.968REQUER!~JiE[I]TO tarde EeI<'J:i1OS convocados à uma tomada -;" - '. _

de nosícão oficial. da qual mPito's poucos__S!..0llc!t~ }:o. Po4~~ E:recut~u~,; ~Jra~es d:0DL- [~l:"()Rrr pai~es podnão se furtar, dadasás con- ryJ~ms~12l'W ~& lJr:'é'ris t~:.ormaçoes SO~NÇ 4.1.57,' de 1968 -dições e circunstâncias em que o con- bse o montante de do!ares rcmetrdo-

SoZlcita ao Poder Executivo, airatés Ilíto está pósta.· parca .p extetiot em 1967. .do Ministério -aae ,Minas e Energia. . O Govêr~1odo Brasil, cfetlvamcnte, de- (DO SR. F1-lEITAS DINIZ)intorcmações s ô.b r e "eoniiaoens de verá desde [á promover -umaxampanha Sr. Presidente,lençóJ,s petrotsfero« submarinos. - de esclarecimento cúbllro sôbre até que(DO SR. DORIVAL DE ABPuEU) ponto o .Brasil póderta se' manter neutrosr. Ffesidel1.t-e: - respeito ao_conflito do Vietname. --

Requsii'o, nos têrmos regimentai/;, -Estas, ,cm rápkJ.as Ilnhas, as razões que01l segUl11tes inforp1E\ções do Pod€,r n03 levaram 'à apresentação desta propo·Executivo: ~ sição.

1) Porque :razão tal'ia.o Govêrno.autorizado a villda de uma.. platafor- ",ala das Sessões, em 11 de

Quinta-feira 7 -DJ,ARIO /DO CON~HESSO NACIONAL' (Scr;ãol) Março de 1968 101

Solicíla 110 Poder EXI.'Clltil'o, utrlU'é.< dolI1inistério da Ayrictr/!u"". ~;lIlomrn\;iJc~sóbrc ,'erlla pneu pagamcTlto de teinpéint",qraI 110 correlltc ilno.

REQUERIMErnoDE INFÓRMJ'.CõESNC1 4.168" de "1 %8

So/icit" DO Poder Execllti,'o. IlIrilt'és daMin/~tério)CIo Educaçiioe Cu/(ura. -1t1­

[orm11ÇUC9 sóbre conscrvação do /pré_. dio ondc [uncion" o ,Biblioteca Nacio-nal. no Rio. ~e.lu/leiro.

IDO SR. ADHEMAR GJ:USI)

Excel~rltissimo Senhor Pre~.idente da,Câmara dos Deputados

Requeiro, ,liaS têrmcs. reglmcnt.lis.- se­Iam solicitadas ao Poder Execunvo, ai, ".vês do' Ministério da Educação e Cul­tura. as seguintes tuformaçõcs: .

•~1) Se p~oce<1cm' as criticas 'lu5crídaa',na cdlçãe do dia 18 do corrcnlc',-tm cdi~rorlal do ~lornal do Brasil», sob o titulo(Túmulo, de Cultura», pelo qual o esctado de conservação do prédio onde lun~

dona a, Bibhotcca Nacional no Rio. t!precário, l'tando elll pl'OCCSSO de _dctc'rioração e destrulçáa, col~çõ~s rariss,mils.do maior valor cultural" c literár:o'! ..

2) QlI:t;S O~ planos do M\n:stérlo <laEducação e Cultllra relativamcnfc ,atrausler~ncia do aC<'Nodá Biblíolc<"uNa.clo",,1 para 11 Capital da Repüblícu 1

3) Quais os prillcJpnis óbic"s, .~c ~xI5'tir~ro, para - que a Biblioteca N«ciona!atinja SCIIS reais c 'tlerit6rjos ·objetivos... Sala das Ses..,õ"s, 19 o,k fevcreiro de1968. - A~I"emar Giri~/.

, Jflsíil~"li"n

E.starrec('u..no~ a denúnda inserida no~Jornn! do Bra~il". edição _do -dia J8 docorrenie. U01 cdifõrfál sob o titulo ~Tll·

Ululo .de Cultura.., aotxo.Para apurar o que de real existe com

alUSão ao assunto" encaminhamos aq Mio..nistêrlo da Educação o pr"sente p;uidl)de informações. -: Il,l/remnr Ghi;};-

REQUERIMENTO 'DE INFORMACõESN9 4.169, de 1968

Sala das Sc,,",&s. elll J d~ fevercrrode 1968. -I'l"rtl~('.. M!'cedo.

Considerando que a Lei n· 4 ~ 929" de usufrutram - idêntico- beucficl~. arce.ndo :25-11-66. no seu ait . .I. d:z; "os prazos cada qual com tais despesas, solicitamosde validade - dos concursos, em vigor; sela nos fornecida tnna relação detalha­para 'ptovimento -dos C<lr!Jos-l~úbliéos da da das quantidades-de sacas de caíévex­l.lnlão e dJS autarquías federais, que aín- portadas. 'cIJjas despesas de .comissõesd,a não. tenham sido prorroqados, ficam dos Agen(es correram porconta do mcn­mímentudo~ de mais dois unosv, clonado Fundo de Delém do Cn[é, con-

I~crlllelm, na forma regimental. sejam tendo tambêm os nomes das IIrma' bene­PI'Cstada's pelo Poder Execunve, através fleladas c o valor 'elll cruzclros dcs5a'rlo Minis!ério -da F'!zentll1; aS '''Ultlllte," comissões.'informaçáe9" I' ~ l .., - - '

I) Constdcraudo que exli.tcm v:lgas -' ~m que -crrtérto ou d,spn<iliv(\ te-

Agal.se 101J\'ou a' Diretoria do' IBC, para

para o' cnrgo de ,!leut" Fisçul de Im .. conceder aquêles henehcíos. em caltiterpôsto Adllandro. por '1"0 não loramainda aprovertados os concursados de restrtto, marqtnallrando ir granae -maioria19621 ~: _ das lirmas exportadoras tradlcIo~.i:;?

1) Quando serão êles aprovclrados! 4) Durante o crush» empreendido em- Sol;f das Sessões, -em 13 Cc fevereiro fins do mês ide setembro de 1967, -parade :1968. - Cardoso Alfle... complementação da quota anual de ex-

REQUERIMEi"TO portaçãe; ocorreram operações milagrOSa!!• de algumas !lrmas que embarcaram em

DE INFORMACõES alguns dlas, vclnmede ca!(,nunca all'1'N9 4.165,' de 1968 _. gido peJ~s' rnesrnas em' pertodos aoual'-'

Em caso positivo, _quais foram essas ·lir.mas?8olidt/l /la Podú E:recullvo. alra",'.. do

. Ministério da lndri$tri.7 e Cor'..:rcio, i/l.formtJçõeJ sõbr" o', -nútllero-de ["'ICI'"ritlrlos do !BC. .

(DO SR. HERMES MACEDO) REQUERIMENTOExmo. Sr .•Presidente da Cãulàra dos DE INFORMACõE",

Deputado", -' . -' Ne: 4.167, de -1968Requeiro. nos té;~os e p.razos r,,~l· SI- P • E' -

mcntais, sejam solícItadas no Poder Exe. o ieita 110 oder' ,wcid/!'o. nit.w&. tiobolicit., -no Poda H"eclltil'o. atrDl,h do cuti....". air"....r. do Ministrrio dn Indús' Min/Mi:rio 'da ll/··tira• por inlcrmécJlo

A1inis/~rio ria IlIsliça. informações só· Iria e Con,rrdo, as '~cgltintes inforJnll' rio Deparfamento , dc- Policia Fedeml.brc o,; critéríos da Ccnsllra Per/eml ~l\<>s: I !nformaçol'Scs sõbrc o~ motivos da pro;.parti' cenmmr 'cspetliclllos de tca/ro (' I' ' . b/,fio do Fi/m" Nador"'l >C Deus e o"b~lI' cillemnlogrtJtica•• _ . I Quanto. fu.nClonnrJo.' p","s1l1" D{abo nu (erra do sol,. /lO E,tarlo do

IBC ,.tunlmctlle c onde esl.;o lotados? Mam_nhiio.·.-·{DO SR. DAVID LERE~) 2} Qua! ,é o mo~tHn(e d~ lólh" do

• ) . d' pagamento do me7 I' (DO SR. TEMISTOCLE:-''1!.xmo, Sr. Presidente da Cânlara os 31 Qual 101 o m.lntaute das verbas TElXElRA)

Dep\lladns:dc. publicidade do IBC (no país e no e5' Senhor Presid"nt~:

Requeiro, na forma e pr;;zos regimen trangeIro, separadamcnte) em cada U111tal",; ao Poder Executivo, as srguinre~ do. seguintes aooSf 1964. 1!J65. 1960. Nos têrmos e prazo~' regiuleutals. r.,·Informações: 1967 e de .qlir fornl3 essas'verba,,-foralll quelr" a IV. Exa. sej.lIn solicitddos au

I) Quais S~Q os critérios da Cel\Sura discrJminndas e aistrib~idas? ,MinisterJo da Justiça - Pcp,nt'1l11CmnPederal 1'"ra c'lISurar 'espNâculos de 4/ ·Para·o ·e.urdeIc> -de 1968. em. de Policia Federal - 11S seguintes iJl·

tCetro e obras dJ1~alogr;'ilica~7 quanto foI eJllípulado"o lobl ..la wrbn de forltlaçôes: - .-2) Quais loram os Cl'it~rios adotados publi~Klilde. do !BC? 1) c Quais as -raZ"'.l"k_lnv<Icadas rcta

para censurar, 'cortar.ou proibir as pe· _ S/.. QUUl$ lU .~erb,!s .prevJ"tas para Censura Feder...I para proibir. no R'ladoças; "Um bond" chamado deJ<l'lo~. <Se. pubhcltl,,~e, 00 p;us,~etr Jorl1?ls. e~lS!lÕ' do Maranhn·o. a exiblçllo do film..- ~j)eu'nhora da B1kn de Lixo~. cO Poder Ne- ras de r~dJo, televJsao. e revlslas. lUclt1· e o Diabo na Terra do Sol•. de Glâ(!be,'!ICO:!>••,A n<lval.ha na carne:!> c OS lilm~s slvc té:cuIC'Js7. I Rocha7 I 'Jl:Cara a Cnra".• .tBebel Carob Propa. ,6). QUilÍ"- as vcrbas. ilo..ti\,a13as a \ltl-ganclat, ("O Dc.<nfim, «O padre e a Jizaç:Jo 'no cslrnogciro ,e CIl! que p,nlses 2) Quais as providenc,as' tomada.mOça», <Terra em Transe,. "Menino de cstão sendo ou vilo sec ltplieada~'1 De pelo MJnistério da 1ustlça no sentido de (DO ~R: SADI BOGADS)Engenho",? . - - que formal' • , revogar tal_ll1e.dida1 Exmo. Sr, Presidente da Cilmnra d05

3) Qunis .•no os reqllisifo~ exlllldo. __&.1iI' d,," Sds&.•. 13 de !everelro d~· -ltt$tifleafil'11 Dcputados.-1'"ra poder exercec a [unção de cemor? 1~6S. - Hermes lí'Iaccdo.

4) . Por que raz:lo n:'lo 5l!' deseclltra. Através dosnoUCiários dc acredi"tad"" Rcquciro, na .forma do Regimento. aoliza a censura Feder<ll1 REQ:.JERIMENTO emisso,.."" de r6d;o~do Pulso tonlcl co' Podcr Executivo. atmvés do Ministério

5) .. Qual a compOSlç<lo do Grupo de DE INFORMACõES ríhecimento de que a'CI'nsura Fedcral !to da Agricultura, as seguintes informaçôcs;Traballw encarregado de rclormular n~-N? 4.166,-de -1,968 'Maranhão acaba de proibir a aprcselt, a) Qual a verba destinada no orça·legislação de censura? ta,fio do filme nacional ~Dcus eo Di"bo roento do Ministirio da Agricultura para' c

6) _Que "provldêncllls (pretendej (I Solicita ,la Poclcr E.T'celJlivo, nt;al'''' do na Tr'rra do Sol!. de Gl5uber Rocha. ';\. pagamento-de tempo it1legrnl no corrcnte -Minislj!rio da Justiça tumará para coibIt Minisl':r/q cla - lnr1lístría e COn1~rdo. oolklll" clI:VCc'" '-cr t·y.'h'da· _no clnemr ano? .os sucessivos abuso$ de autoridade ocor· por íplel'mMio do lBC:, illlom"'!'''e. Só, /,S;;o Lu;.",'. da i c."pilal ~o meu Estado, li) Qual o lndlce em rclaç:i" nàs anOSridos no setor da cctlsura teatral e ciac- brc exporfaçlio 'rle'~afi. . na-noite do -di:!' 15. . aoteriores, foi mantido no orçantenlo?

-matogrlifleo? (DO SR. HERMES MACEDO) O citado filme qu" versa sõbre O fu. c) Qual o critcrio "ôotado P'ri'a ,,-, Sala das ScssêS<'s. eQI 13 de fevereiro ' natiRruo religíoso e o cangaço, além de concessão de tempo Jut"qral rel,,/ivarncn.l!e 1968. - Dmlid Lerer. El<mo. Sr. Presidente da Cflmara elos tmtar ela 19!,Ol'ãncia e .. miséria do NO'. tc ao pcssoal administrativo e o léc'

REQUERIMENiO - Deputados: - -, - deste. conquistou o Prêmio Int"fnoclonal nico?DE INFORM.AÇõES Requeiro. nOs têrmo~ e.pra:os reglmcll. de Crítica. em Paris. c é consiébado Snla das SCR<ÕCS, ClO 19 dc fcve<c;ro

talll. sejam solicitadas ao Poder Executi- conto a melhór película já produzlda_ no de 1968. _ Sad; Bog.,do.NC1 4,1.64,. de 1968 - vo• .através do MJulstérlo da Indú!:ttla e Terceiro Mund~. Recebcu os apl'!,usos ..

SContc' r"j'o a- seg"I'ut·· inlorm~ço-'s' H"ân'lm's d~ C[ltl'C~ n~cl'o!l~l e Mtrnn. REQUERIME.r~TOolicita 80 Poder e.w:cufivo. atrilt'is: do ,~ ." ~ - ~--. ~. • - • p p u ~ '"

Ministério da Fazenda. inform.'1çõc.s .'&" 1) Qual fnl o ~onta"te d.e sacas d. geira. e. apcSilr ,de tudos ·és.es tiíulos' e DE INFORMA::ÕESbrc concurso' de eariJos de-Agente PÍlI. café exportadas durante': o scgundo se. haver'sldo aprcS('nl:ldo em oulf'lls rcgiÕhr Nq 4.170 de 1968CIII do lmp"sto Adctlfnclro. mestre de 19671 -- do Pais.' teve su:! aprcsmt"ç50 l'roibida .,

2) Constando-nos que durante o 2. ao mCJ;Eslacl<\. Solic/t,' _ao POdCr.JJXUldh'o. atuJt'és do(Dl:? SR •. CARDOSO ALVES) semestre de 1967. as' comlSRges do! Ao lam-entár essa rncdj,h que proioiu Ministério da Fa:::enda.'por intermédioSenhor Presidente, • Agentes no e.xterior. de um reduzido nú. a exibição d,(um lilme que merécet1 tan- do Conselho Nacional da. Caíxas Ee".

, '~~".ldcr~ndo. "tle 'm 1962, f"1 r'~ll. mero d' f·,·rma" (11- e I aio' por C':Il!Á tIl do • d- -, nômlClls. Informações sóbre ir)$t.7In,t!()~~ p 'J ~ u ... ..~. m. • v os c og os, preteo ,utravd es,e te· da Caixa Econômica Federal. cm Rio::tado UlU concurso para provJmento de so"'re o valor da. cambIal do café, em querImento dc informações, saôer do.!, Bmnco. no Estado do Acre.cargos de Agcnte fiacal do Impôstc dólarcs). foram dcbltados ao Fttndo de motivos que levaram a. Ccnsum Feder<JI 'Aduaneiro: -" DefCStl do Café, em contradição com o a tal procc.dimcnto, vetando lnjustiflcà. (DO srL rORGE -L1\VqC~TI: -, Considerando que no rderido· concurso disposto nO l:lr(·. 4" da RcSoluçllo oúmero vclmente n projeção de .,Deus c o Dla~ <' I P é1

f9f1lm aprovados c~rca de 3.000 (tces 410, de 10 de Junho 'de' 1967. do .!BC. na Terra do Sob, no Maranhão. Il<taelo -" ~n ,or resl elltc; _ I

.\ÍII1) candidatos e aproveitados nté agora e em dcttimento dos Interêsscs da maio· de rlc:! e c:aras -tradlçõcs -de ,-ultura' e "Req'Jciro. I1Os~ tênuos regimenbls, que,ltP,etlU 700 ,(setecentos), tia dils firmas' exp.ortildoras. que' nãÓ clYlsmo. - Temistoc:lcs Tcixc(,a., 11 Mesa solicite' ao _ Podcr Ex~cutivol

2) Em "caso -ll!h'm"Hvo, que assistên­di! lhe Ioi prestada, direta ou Indíreja­tncnr..'; em caso negativo, que razões Jus,t1lie"Til!l1 nun exclusão do pl"no ger"l: -

3) Se, pmn o excrr icio de' .l9bll, ",;lV!lI\1iClpio. do' Intcrlor, espccíalrncntccomo dotação do 8~· Distrlto Federal dt

, Obras de Snueamcnto, há nlgumu dlspo­nibílldade orçamentârta, ou recursos orlo

. undos de outras fontes, Inclusive de crn­préstimos ali - -Iínanclnmentos ex-temos,destinados a -obr;,. do·DNOS. no rcferídcMllnlclplm

4:)_ Se, entre ,J5 obras proqr.unadas,tol prcvísta .n 'ronstruç[iO de um muro de

, urrlmo, no rio Mncacu, na sede do MUal1idp io em'_ causa. di! chantada ePonte!la LCllpoldil1~:> ao local dencmínadcePoço Verde.. : . -

5), Caso Il;lo exista progr:lmaçtlo 11

respeite. (>e não poderia) -u obra "relo.rrda 110 H('-1l1 nnrcnor .scrA .cxccutada, nc,uno em curso..ainda que com 11' cola­boraçlip do Govêrno do Estado e daPrefcitura do Munlcípio jnter,,~~ado ­lev<lndo'~e- <'m contn a neccssidade reul el1fgente da initial1va.

Sal" das SessÕes. "m 12 de !evcrelrUde, 1968. - Dayl de Almeida.

REQUERIMENTODI=: INF'ORI\;'IAÇ ; -;f'Je: 4.163, de 1968

.DIARlO DO CONGRESSO NACIONAL (Seçãtt'l< ~.:::S_

Março de 19GB_ ... __111;

REQUERIMENTODE INFORMAçõr:SN'.' 4.177, ci'e 1968

(DO SR. ALTAIR m.lA)

Senhor Presidente:

, Na foima regimental. requeiro a V.lha. se digne de solicitar po Poder Exe­cutlvo. através do MinlSlerlo da Fazenda,as Informações seguIntes:

I) O Govêrno brasllclro, medianterecursos obtidos no exterior. está conce­dendo, através do Banco Central e Ban­co do Brasil, Hnanciamento para li exe-:cução de serviços -de abasrcctmento deágua de munlclp'os com até 40 mil h,,-bltantcs? -

2) Em caso afírmallvo, quais os 14concedidos ri municlplos elo Estado -doRio de [anclro] Quais os em fase deprnccss~mlento para concessão?

3) Alé quando poderão os, munic{­pios Interessados babilitar.se ao financia­mento?

4) Quais as modalídndes e' condÍ<;õe.da op~rnçfJo1

S..la das 1'J:'ssôrs. 10 de Icvcrcíro de'19611. - Altair Lima.

REQUERIMENTODE INFORMAÇÕESN9 4.175, de 1968

REQUERIMENTODE INFeORMAÇõESN'.' 4.176, de 1968

Solic!ia "". Poder Execllti':O, I1f~nz .(" elo Solidlll 110 PodcrEx ecutioo, ,~Irllt''''s dI)IHm~steno. c/11S MITras c Eneruiu, mlor- Ministério da Fnzende, lnlormnçôe« s(),.nuiçocs sôbse pr~posta d~ GIlI! Potro- bre modalidade e condições de finan.leum pl1N1 pesqntser pettôleo em áreas .

'di! d I" -I PETRDBR \8 clamento, com recursos de origem ex-cons, rn as Il're p ... li /-. terna, para srrpiços de IJgua em muniA

(DO SI?, ER.ASMO MARTINS cípios.PEDRO)

2) Quais os t~rmos dessa proposta!

3) Qual o destino e andamento dadosá, proposta?

Sala das SessOe,. em 19 de fevereirode 1968. _ Erasmo Martins Pcc!ro.

Senhor Presidente da Câmara dosDeputados:

Considerando que a Gulf pdtrolel\1l1.segund" se afirma, inclusive calo notl­<Íllrlo de imprensa, fl!l:..<to Go"";rno bra­sllelro uma proposta para pesquisar eexplorar nctrólco, -

Conslderando- que 1'I pesquisa ahran­!leria áreas liberadas pela PETROI3RASem face das suas dlsponibilídnc/es nãoserem suficientes para explorá-Ias;

Conslderaudo o alto Interêsse nacional.la questão e os principias que regem apolítica do petróleo no Brasil,

Requeiro. na forbma regimental. selamxollcitadas ao Ministério das MÍJ1as eEnergia •. as seguintes it,lformaçoeg,

1) Se na realidade 11 Gul Pctroleumfé: ao Governo brasileiro proposta parapesquisar e explorar petróleo no Bmsil?

lusfi[lclllÍva

REQUERIMENTODE INFORMAÇõESN'I 4.173,· de 1968

REQUERIMENTODE INFO.,,,:.\ÇõESN'I 4.174, de 1968

(DO SR, DOIN VIEIRA)

(DO SR. ANTONIO ·BRESOI.,tN)

Solkif~ ao Poder EXl'cutil'o. l'IirnlJé~ doMinísMrlo do Trnblllho e Prevldfnei"Socia/, informações sõbre p.1gamcniode MI80s de estudo aos fil/los de tra·balhadorcs sltldicalízaclos.

f!.xcelclltisslmo Senhor PresidenteC'unara dos Deputados:

Solícito de Vossa Excelência, na for­ma [regimental, sejam requeridas ao Po-der Executivo (MinistérIo do Trabalhoe P(evtd~ncla Sodal) as seguinte! infor.mações:

I} Já loram pagas. em todo " Pais.as bôls.as de estudo concedidas Ílos filhosde trnballmdores sindicalizados?

2) Caso alirmativo, em quantas par·celas. qual o valor atribuldo às mesmas,e em que datas s!! eletuaram os paga­mentos respectivos?

3) Qual a prevlsllo'do programa detais bõlsas para 1968, quanto a quanU·dade e v.1lor unitárJo e totaI1

IV - O sn. PltESJDENTE:Está UnCla 1\ íeítura do expediente.Tem a Palavra o Sr. Cardoso da

Almeída pare, uma comunícacão,

O SR. CARDOSO DÉ ALMEIDA:

(COmU-;;,cacão '- 'lê) - Sr. k'resl~dellte, 51's, Deputados. o ex-Mml.strodo Planejamento do Govêrno Caste­lo Branco. o ilustre economIsta R0­berto Campos, vem há muitus mescaescrevendo artigos assinados n::l "Es­

Soiicita 80 Poder Executivo. afrat'és do t:ldo de São Paulo" e em "O Globo".Ministério dos Transportes. por Inter· no. quais emite conceitos sôbrfl LI lea­mMio da Rede Ferroviária Fcdcral.lIl'· !ldMe brasileira que demonstram sua/ormaç"es sõbre s situQção do prédio w.traordlnárla cultura e invUlgllr ln~

da o'lde {llnclonava s Estação de Carmo LPllgên!lla. aliadas a um sent,lmentoE - /'l' 1 . du maIS puro patrlotlsmo.

no stado do '\10 de anelro. A Independência. de ntitUdil.q to'- 11(DO SR DAYL DE ALMEIDA) ílrrneza do seu caràter mantem-no

• • e'lI posiç!lo sempre contrária a "ema--ExuJentíssimo Senhor Presidente da gogln e ao oportunismo que úomina·c D d grande parte dos homens publico! do

c limara dos eputa os nosso Pals. que preferem adm';r t\S

.R . f . I E IdélM desfrnldadas pelos fabrlcnnreaeque.t:o, na orn:a. reglmenta ,ao J(,. df __ Slo{jans, pensando que~om essa

~denlisslmo Sr. MInistro dos Transpor- n,lvldade encontram o SUCl!S30 quetes, ouvida a Réde FerrovJãrla Pederal. tanto buscam, mesmo que as causasas seguintes Informações: dctendldns posam conduzir -ll citua,..

çbet' capazes de entravar o nosso de--I) Tendo -em vista que as Leis nú- sel,volvimento econômico e o pro--

meros 2.975-56 e 4.452·64previnem seja gresso politlco nacIonal.dado regular destino aos bens patrimo- A.' suas criticas construtIvas eontr1­nlals existentes .nos trechos ferroviários buem para o esclarecimento rIos bra~antleêonõmieos logo que exUntos que slleiros patriotas que allselnm por 50-­pretende li RFFSA. fazer com, o ;rédio luções objetivas e sérias.

d f · E d C Os vários setores da nosa conJun~on c unClonoU a stação e armo tUrI- llolltlca e econômica são allallsa~(ex-Bacelar), no Estado do RIo de Ja, do,' com ~uil.a propriedade. 100811.nelro?~- I z.>ndo o problema do petróleo, diP. mi.

ncraçlio. dos setores educaclOlllliB eII) Se o rderido - imóvel foI consi. sanitários ,a poJltlca atômica, a pos~·

'São freqUentes e Inúmeras as reclama- derado desnecessârio ao serviço ferro- ção da Igreja ,perante os '!tos <10 00-ç6es recebidas de trabalhadores quanto viário e se em conseQUêncla estâ o mes, vêmo Revolucionário. enflIl1 11 quase

- '. • b d d 'R"'''' ". A totalIdade dos nossos problemas, sem­ao. atraso do pagamento das bolsas de mo entregue à su si lârIa a n; o' .. pre-dentro dos principias salutares daestu~o concedIdas em 1967. A liberação para comercíallzacllol - livre emprêsa.dos valores respectlvos, pelo Ministério, UI) Se. a respeito. !lá algum enten- Em todos os' seus -pronunclamentollsomente efetuada ao flnal do ano, cria dimento entre a Urbanlzadora Ferroviâ. há a propósito deliberado de evitarsltuaçlles aflitivas e vexatórias para os ria S:.Á. e a Cooperatlva Agro-Pecuá- medidas lnflaclonár.1lls, li luta LOntraJovens estudantes beneficiados. E 8 In- rIa do Carmo (R})? a. burocracia exeessiva. que domina 08certeza das novas concessões difIculta e setores governamentais. os gastos su-desestlmula a regular contlnuldade dos IV) Em caso negativo. que lnlcJa- ~érf1UOS. e detertnlnadC!-s" ~rivllêgiodestudos, Dal a procedência dêste reque. Uvas deve tom~r a Cooperativa em cau- I::~~sP~~il;: 0lmn:,~~~~ :ep~:~~~~::rllnento, que nos propiciará melbor co- sa para o Imedia.Io Inicio désses entendl- ção benéfica do capital estrangeironhecltnento da situação atual do proble- mentos1 no desenvolv*nto do Brasil. , •ma, para seu estudo e informnçlío aos V) Que _documentos s~o. regular e Of~reçe dire!:lzes para rlÍ.pfdn Inro.uNe interessados. ordiÍlàrlamente solicitados para l!sse flm. graçao num sistema econômico que'

, •• propicIe oportunidades à gran(1e m~Sala das SesslSes.' em 19 de fevereIro Sala das Scssiles, 19. de fevereiro de ioria cios llrasl1eirllS, como eflcàz má--

de 1968. - Doln Vieira. 19tí8. - Da/ll de Almeida- todo de elIvar o nivel de vida da noe-o

o deputado que êste subscreve. nostêrmos regimentais. solicita ao SenhorMinistro da Agricultura Informar.

a) as variedades 'de trigo que malsse adaptam ao solo e dima do Rio Grau­de do Sul.

b) as variedades mais usadas para oplantio presenlemente:

c) a produção por hectar, em média,dc cada lima da~ variedades de trigo.

Sala das Sessões, 19 de leverei.;o de1968. _ A,../õ"io Bresolin,

(Ministério da- Fazenda) através do dos Corr!!os e l'c1é\lrafos, as scquintcsConselho Nacional das Caixas E,onômj. rnlormaçõcs,cas ou órgdo dirigente similar. as scguín- 1) Tem o D C T, programado pamtes informações: " corrente ~IJO a construção das Agen.

a) Por que razôe.• até a presente elas Postais e 1 eicgráficas nas cidadesdata não se ínstnlou, na Cidade de Rio matoqrosseuses de Fátima do Sul e Glõ­Branco, Capital do Estado do Acre, a da de Dourados]Caixa Econômica Federal. uma VC7; qiuessa deliberação foi tomada. ,'9r \quel/! 2) Em caso alírmattvo qual a prevl.-Conselho, desde o ano de 1960; são para o InIcio (lns ebras?

b) Acrescente-se, como lusUficaçãú Sala das Sr ssõcs. 19 de Ieverelro de110 presente pedido de Inform:ções que l\Júll. _. WCl/1l1lr Tôrres,li insralaçtio da Calxa Ecouõralca h·deral, naquela cidade. é antigo ple.'c>dos governos acre anos e representarasubstancial aluda de incremento eccno­mico e à poupança popular já dlsseen­mda em (Odas as capitais dos Estido"B -asflelros , Solicita ao Poder Executivo. atrlU'és do

Sala das Sessões. 19 de Ievcrelro de Minlsiério da Agricultura. in/orlllações1!Jb8. -lorq€ Lavocat , sõbre varicdede de trigo.

REQUERIMENTO._' DE INFORMAçõES

'~ N9 4.171, de 1968:Solie/ta tIO Peder Executivo, através do

Mmi'térlo ela. Mina, e Energia. inlor­IIlnçüc.< sõbre II IIlstnfariíD da indlislriapetroquimlcn.

(DO SR. MARIANO BECKISenhor Presidente:

Solicita IIÓ Poder Execu/ivÕi a/rav's doMintstérlo das Comunicações, por In·terméáio d" DeT, Informações sõbrecorlslru,llo . de APTs nas cidades deF!Jtima do Sul c' Glórta de Dourndos.(MT),

(DO SR.' We;iMAR TMRt!3)Senhor P{esldente:

Reqtirlro, na forma regimental, selam'no licitadas ao Exltlo. Sr. Ministro dasCl)munlca~lles, iltravês do Departamento

Nos têrmcs e-prazos rC\jimetllais. re­rjuciro a V. Exa , sejam sollc'tadas aoPoder Executivo. através, do MiniMériodas Minas e Eucrgía. as seguíntps infor­uraçõts:

1) QuaIs os lcentlvos e ccnriícões que" \I"v~rno pretende estabelecer para 1'09,

slbílltar n instalação dn mdústrlJ petro­qulmJm cm grande escala?

2) A PETROBRAS, com a sua ex­prrl~lIci" e a sú" técnica lã comprovadandO poderia tOllltlr a si 11 instalacão dai!1fjústria petroqulmica 1

3) O que pretende dizer o Ministroo. Minas e Energia. quando Ctn entrevi ...ta pllblícada' pelo~ jornais de 1í do cor·tente declara que C' govêmo vai «á:o:sc­\lUIH! o fornecimento de «Naitn» pelaPed-obrás a prcçCls do mercado interna­c IN·a1. ou se fôr vpcessár:') medlantr Im·1".1laç~o"',

4\ A PetroClulsa lá está etn fundona­menlo? Caso positIvo enviar cópia de"CU' e,mtutos c <;o nome de seus direto'rts, - ---5' Em que t~rmos foi concretizado oIlr(\rdo a qn'l' se refere o Ministro na"J)trevlsta 3lu(J;da no ium 3·.

61 Qucm silo os abals dirigentes da~elinmla Uni(ío. como li de quem são~onstítuldllS os grupos Moreira Salles ePerI 1!1c11

7l Há participação de capital estran­{lelro em qualquer das organizações men­

, donadas no !tem acíma?8)· Enviar 11 Câmllra cópia do InteIro

leor de acôrdos 1<'1 celebrados entre a Pc­!robrás, através da Petroqulsa, com em,prêsas prIvada,. --

Sala das Sessões, 19 de fc~'(!r4!lro deIY68. -: Mariano Bcek.

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

-~ N9 4.172, de 1968

QuintJ-feira 7 'otÁRIO DO CONGRESSO NACIONALI

(Seçãl' 'I) Março de 1968 103.,

sk populaçoã e de extíngulr .a iníse- No pr11llelro aspecto, /lliàs ele -ara- i damental que representa o dcsenvci- verdadeira afllqão, de Inconformismo1'1,'\. que aínda subsiste em vàrras re t.u socíar, o ato é agressivo II UOSod f vímento da agrlculturn U:I atual COU" rebelado, Enl verdade. se hOUVe 'cres­

,g:ôes do Pais. senstbüídade, eís que são centenas de juntura, dI< VIda nacional. t:ilncnto'-da produto agrtcoin no ano"rodos reconhecem que {} mov..rento servídores privados, de surpresa, '(LO Exemplo :tIpico dêsse fato que anr- de 67. coma afirma o SI'; P,·c....íden.e,

rcvolucíonárío de 1954 salvou o dra pao cottaíano, e milhares de pc.so«ú, mo é o qu~ se vã nos critérios de fi- ête não pode ser credit-ado aos bene­1111 do caos econômico em que se en- velhos. moços, crianças e doentes, naneíamentos que II Sr. Presidente da tíclos, às vantagens da chamada p~_ri'utraVll. Coube ao Sr. HolJerto ':am· lançados li Il,1lséria e á torne. 'Repúbllca eX'lHa na sua mensagem. litlca agrícola racional; se hnuve eles­1J0~ a dltlell tarefa de rerormutar a Lançados à rnísérla e li. tome. Sr. Pejas crítérros adotados para financiar cimento, deve-se ao extraordínarto €S­nossa polttíca econômíco-tínancerrn, o Presidente, pelo Estad~. pel~, (iljveI' 11 aq\1lsiçf\o de máquinas agrícolas, tôrço de vrvêncía e sobrevívãncía queque fêz com notável espírito "públleo, I1U. que tinha. o dever índeclíriaveí de vê-se que a p~efél'éncla' contínua seu- os produtores estão 'faz~ndo nestetenaz resistência e ra.a teltcídade, a~Slstlr aos lares menos arorumaoos do dada li .econcm'a urbana dIgamos Pais, pa: a que êle não toçlJbre deCriou coudíções básicas para que u O cíamor ~ú.b11co e o desespere liC, assnn, eis que. se o a:l!lcultor que umo vez. - "atual Governo pudesse apresentar, sa ç-ente sorrl~a a!Jlllam o~ u ossos ",\l' pretende a'tlquirir equipamentos azr1- Portanto' contesto como não varca­neste primeiro alio de admíutstracao, l'l!ÇO~s. 8e o Presídente fosse ouvír c! éolas obtem da Banca do Brasil fi- delra, como não encoIltraúdo qualquerexpressivos índíees de decréscímo do sentn o que se passe no seio li'~~ nuncramento do custo integral dessas apolo na realidade objcUva da víoaprocesso Intlacíonarío, acompaunndo fl:m~Uas~eleS.!lraçad.as pelo seu ..to ue máquinas 'to equípemontos. Depois, nacíonat, li arrrmatíva do Presldanre

.. d~ retomada do desenvolvlmemo. demíssão, nao heaítarja em 'evoga-Iu, quando' êle v'1i ao B:!nco em' busca 'de que li '5U'3 política :agrloo!a é umOs munícípícs estão Iortalecrdcs, ta- ante as mãos Inocentes. que. ce lhe de financiamento pà:'a aplicar a ma- êxito neste Pais. (Mulio bem.)

cnítando a ação dos Prerertos onero- ap~rol.ri.am supíícando a píeda..." e Ú qt,l,inari!\< n".'o recebe financiamento Sre-SOb, ta) as realízações que podem rea- .. d 500/. d t I d bd O SR. FEU ROSA:Iízar, Não mais precisam dos POlitl' O' outro aspecto dessas dell1ies')~"s c nRo. e c o ~~ o rea a pr . u~çao.cos pam consenuírverbas, em virtude ainda rnaía-séríc, porque diz l".peitu .Els a~, SI': Pr ssrdente, ~ma evídente <Com!l1l'cação - lê) - Sr. Prcsf­'d" rerorrnuiação do sístema mU'ltário li ie::;lIlidade e li garantia dos .,u-eitOll dlscrimmnçao. ent:,e o s,.tor da eco- dente, Srs. Deputados, por múmerusnacional, passando as comunas a individuais, Saibam a Câmal'a e "noml<l in.d~s.tEJIil urbana 'represemada yézes tcmoll vlndCl a estl\ tribuna )'I:l.­pal'tiülpar do lmpõsto de Clroulll.Çúo Noção que os funcionários rlelllltiaos pela a'lUIslçao, das m~qulll!.ls, e o se- l"a.. chamar. l'ec]:lmar, pedir, supHc:<r,<J~ Mercadorias.' nessa eclosão de vIolência ,'OlltaVaJU ~r da cconom,a de ploduçao. agrá~a. m~lstlF le

tl?rOClanrar .da nec~idade

Des~jo prestar da trlbunu da :;11- todos com mais de cInco auos ae ser E evIdente, que. ,se a política. fos~o !lo. !>11~ ~ érl0 d.as Mmas e E~er~JU.mina a mInha homenagem .1 1igtH-r. viço públiCO E alguns até'~um 'nalb racional, como diZ o e.:. Presldento COlllcorm cQm o Gov~rno do Esp!ntollllpar do lJX-Ministro RobertO eam. dt trinta' anos de trabalhos' l,,-à J da RepúblIca, haver-secia de oferecer f?alllo para ~ .ex~ensão d!ls linhas do[lC'S. que encamou tão dignamente u lj:stado: .E fOl;amafastãdos ,,'.)3" 'lU' aoS' produto~es \1111 finlUlciamento quc ~IH'I:g!a ele!nca 1;0. regiao. norte ,doc;:plrito revolucionário. ensejancto 4 gos sem processo regular; ,seUl ,erehll cobrIsse integralmente o eusto real da E~y{rlfí) ~a~~", a,cluja. do El~ }JO~:~.rec()ru;truç~o da nossa econom:,,: 01l':1<10S; dlscricionàriamelltc. CI.1'110 ~t' pr~,dução. Mas I'ste não vat além de lIe;r~1 nd~- .olor:;m:iCOme~s~ ~~b~ít~o-

lia. qualidade de homem a~I"aJu e~tIvesscm soU o rmpérlo ali um" 50 70: Q~e acont~ce?, No periodo para l~r5ncctivas de ro 'esso de )~ndel~~àf! lides agl'lcoms c aqUi ,lIe rncou· cruel das ,ditadurllS. As leis que. ~m- proauçoa .uecessariamõnte os agncuJ- ~o âp~nas d:l aj~da~ coíaboAção dotmudo pclo voto dos agricultores (laJ - param o funcionalismo a partir das tores ttm de buscar recursos em ou- Pod"r:PúbIJcolil'lllS, Irilo poderIa deIxar .rlc "xtel'n"r~ (,),JIJlôt.!tuiçé'es, 'uao 10l'nm COllSUr'taU.lb tras eutldades financeiras c: apesar dJ na bem pôucós anos aquilo .1Ido:C/111' minna opiniáo., meslltO j.lllrqllt: a nem obedecidas. Arreglll'ld·1ad~. Já estar propala~a Q l'eduçao da Wi,xa estava. at:\p~tado de matas virgens,ciasse que represento contribut.!1 NJ 11 p.c;rveI1tur~, eXlstcntes, JRJ?-lllis "lod~ ,de juros; .. fll~llidad-es de flllanCla- HOll1!'HS oU.lndos, corajosos, destemi­enonne sacrificio para a rccllPcrn,ilú rll'<m Justllicar a vi.oiênc.la, utl)a ,vc:4, mento amda ~ao s'C lêz sentir o, efel· dcs e desbravadores, etotados de es­tI.) PlllS. q.U(· o tempo de sel'Vlço publico ~'me:.l- to real dés~e ~IpO de p0!itica. p:rito pioneiro; fOram instalalldo P9-'

NOo"'lctcr da eXPol·taç1Lo, da 'lDerda- 1'18 os deLeltos, das nomel1:çoe~, Senhor preSidente, ~lem dc:;sa .par- vençõe.s clUe hoje se transfOrmam emdi' cambial na expallsáo do~ rumIl Fala-se em que os demItidos pOClC- C!l, que eVldeucla o crhél'io de dlscri- vilas e Cielades.Clamentos agropecuarlos. sempre 01l· rtl'J a!eg!ll" "5 s~us direitos ~m recUl- nii,nação. o des~ivcl. em que. estão os Não se pOCle f!\lar em des1nvolvi­cc.ntrnmos magnífica l'eceptivirladl' de 50S Ilo~lnlstr~tlvos. : dOlf setoroo, eXIste o a .pocto tribu- menro' econômiCó sem' cnél'gla clétl"!­r:c.rte do M4Jlstro Roberto 0a'l1j}"li. .~aslsso nao e 10glCO 110m 1101114 tMI0" Nosso prcdutor ~grjcola ,hOje c.a. Q a~!ml 9ovêrno ~o -Esplrlto

ESI;~:·o. no entanto. que, se tlvl'r o nc. é cruel,!iade e ab.tlso de. po;ler. u supor,a uma carga tributaria das mal:; San~{) estn. abrlOdo estraoas: ,acabnPais a alegria de vê-lo 1l0VI:lmMte eal G0vérno nllo pode Vlolar dlrelLos w, pCS'lldas, representada p~los' lastima-j de;lll~ugural' ~ ponte de Nova Vene-­pOSH'iio administrativa de 1c.;tllqut. di\!iquais. po:que o seu dever ti ga· vels efeitos que o reM tem revelado C'Il, sobre o 1'10 erlcaré. intensifiCa.ele que é'mereceelcr e o que e "'"6 lnes~ r.antl-los. Se houve fraud~ u !lega- sôb.e essa at.lvJclade como têm sido I1ma c!unp:,nha contra as end=mins

-. 11'<) Ilccesilrio. sômente terem'IS 110l1- llLll!'de no ato das lIomeaçoes, (J certo exemplos IIS inúmb:as r~cl(Jmnções, os rU1'llls e clllda de !IIstaIar COlt'glos em-. VO para acreditar que a:lote nO"a po- seElI' apura-!ll.l\ em .processo r~b'U.a... luum,~l'os proteslo-~, os manifestos e illÚl1W~nS Ic~Jldades,. ' , .

btica. eNeelra. Que, da' mcSllW, lOI com audlcnc,la elos lIlteressados. pjl"a exposições que ne.\'8e semido têm sido Impoe-se que n C,ovêrnq FeClflrítl.ma" aprecie devidamente o lil"r (iQb ,!ue, então. 1ôs~e~ afastacJos <,os e~r"' feitos ao Govêrno. Pesando. ccmo atravcs d? E.'{mo. "sr. .MIllI.stro CO~en'presários rurais e afaste '!''' sU.\ gos os fu~cton~l":os nf~1 ~m~lll'lla!Jb pesa, dlretanteJlte, o rOM representa ta Cllva:cante, qu_ no nl~.s jJas.~a~:>lIlente a Idpla de refol'111lt agrána. quc pela le1. Como s_ têz.. lloIIlCIl. grave desestímulo a essa produçâo. nos horuou com a Sua vislta e P11.-cwtribuiu' eficazmente para .) ret.ar- E a~orai Sr. PreSidente. c"~ao o~ No setor da pecuária podemos can- ticlpo.u.~? SlInpóslO sõbre probiclI)llS'elnmento da vitória na iuta ,',JIIlra a dcmltldos, de ~llligo a flInjgo. L1'I! ea· .lderar que está profundamente pCr- da J!l>plr"i? Santo, dê a..sua Imp,res-inllaç!lo. Sito em c~sa, a Illvoc!.lr a 'caridade pu· turbada 1I eaonomia de mU(}1do para c!ndível. aJULda ao Gov,mador Crl~, ~ bhea; roganclo o pao para ~s J<lll'JS t!ano Oras Opes e ao Norte do E~-

Esta loí. 110 meu entemler, 3 <lu,e" famintos 'e o 'concu o • tlt d o I>roduto. Na sua prImeira fasa çle plrlto Santo. 'falha ,da Hevoiuçâo de}96ie l;ole ".,,1 quem os possa orienÍ.~r e g~~~~ti~ n: c~mercJali~açãlJ, t.;ve UI1l1'1 queda!i~ A êsse respeito pedilllOs a atençllOcus.~al:do ~o pa~.oJev.do frilllll.u, uetesa admlnlstrat.íva Oll judlm"l ,'ou" pleça de cêrCR d. ~O%. N~ rntanto. do Exmo. Sr. Ministro para os. da-

con..ld~lo o .S•. Rober,o Campob tr" o ato de vlolencla. - pergunto,se es, .. 9u-da se ref.etiu em dJS que a segUlrapontames, que de-lima olLS malOlcs I'esel:vas cOm .que Nesta conjuntura SI' l:'11l'ldent favor da econom,a popular. se 110S verão também ser analisados e ~ 1'1l­c.?nt~ o Pais. p:J~s mUito lucram <1 venl10 apelar Para OS st!Iitimt;~tos ate aç,?ugueS o povo passou ta,;,nbém a a~- tudadós pelo S~, Prlsldente do IN- '

,Govel'110 gue. entI.errar um car~o im- humanidade do honrado l\ltll'l'chal qUlrlr o p!oduto com. 50:0 dc abati"IDA _ Instituto Na~lonal de Desen-jJort~nte ,a sua lucida orlentaçao . .".. Cosm e Silva.l1o~sentldo de q,jl! "IE mentI! . .Não tlá explieal;uo capaz d~ volvlmento Agrúrlo,"'"'acêrca da' m-~a(.MUltO J)em.) I't'vogue o ato de crueldade :tuc pr». cdnve~ceI' ao hom.m que comp}a, com a que nos r~terimc>l, ,

O Slt.-,l'ETUôNIO FIGUEIREDO: tiCOl' P01' !:ulpa dos seus nss~.,tlrI'S e o maIOr nwrtflolo, ~o';? s~Ja?,o dej Aspcctos .Físicos: ., _ .• pcnl1a t.erlllo ao drama dantl''':;;:1l Ijue fome a e-:lEne para aLm_nta.-s" Sa" A área do Projeto eompreendp to-

«(;omll1lZc~ao - Le) - <>1'. J:'rebl- se desenrola elll milhares de e~Wma.. be-se que, realmente, o p:odu!o do pc· da a r<gião territorial do Estaco dod( !I te. nào é aem gra11dc emo~a<l que (:L. vazios. ' " cuaris!a para o prjll1~il'O c~'}1a!cJan.te, Espirito Santo, situp;da ao norte aoocupo estlt trlbuna para anallsur, 'em Rogo. SI'. Presidente. quc u enll- pa.ra quem o adquire em prImeml Rio Dcce inclusive (OS municlplos derápIdas palavras e 110 tempo '''glllll<Il- ni.'ute Ifder do, Governo nesta '::a&à: mao. ;sofrcu uma' queda no preço de, Colatina 'e Linhai-es em t6da a ~Ullta! 11111 dos ultlm~s utvs du .l-'·' P~e- nae .deL"Ie morrl"r aqui o, grito ,le ~e- aprox1ffiad~ment':. 50%, e, entretanto, extc.!lsão, _l3!oente dI! Hepubhca, que nao lll'lo-· sespero dos IlOSOS patriclOs IOI":uJOs à. na comerclllliroçao popular a carne Esta regiao possui duas zona.~ Cl-cc o apoio da .consc)êllc.a I1l1c\onal. miséria -e à fome. ~ ." não sofreu ·queda Igual. Logo~ não se slográftcas dfstintas:

Quero releElr-me á clemissao em Era o que tinha a dizer" C!r'fulto pode verificar onde está o acervo a ZONA NORTE' _ englobmido 0lIOIassa, de algumas cenlenas de .U1~. bem). '. verdade ,dll afirmativlt com que o se- municípios de ÓUoutlcl Monh:llllUlClfll1Url?S dos quadros lIo Mbl~térlO nhor PresIdente da RepúbJiclÍ tlmbra Conceição da Barra _. São Mateu&d.. Agncultura. O SR: PAUL? CAlII~OS: em queror (luacteffzal' o êxito d!l,ch!l- __ ' Nova Venécla _' BBa Esperança

Esperei que II mcdida, pela gravl- (Comunicação. Sem revisão do ora- mada reVOlução. -' Pinheiros - Ecoj}oranga - Barra,i:aCle que encerra, merecesse, de toga, dor) - SI', Presidente, venho a esta Nesta altura, Sr. PrE'.slrrnte. quau-_ de São FranclSCI> - Mantenópolis,

uma explieaçiio cabal e 110Uesta"ltlll.l tribuna trazer 'uma contestação ao do se inicIa por exemplo, a safra 1'i- com 16.305 m2 (representando., ...\'e; que o' Govêrllo. 110 regime "elll.>- alto elogio qUc' o Sr. Presidente dll zlcola no Pais. pode-se veriflcar que aa,5% da .área do Estado), <imitai1acrático, llâo_se pode exlmlr 'Jo jpyeI Repúbllca fêz, na' men~agem enviada a quase totlllidade dos produtores as- ael nort~ pelQ Estado da Bahia e .Mi­d,' prestar contas ao povo, .oUI'f'fuLlu a esta CaSa a, 19 de março, da sua tão passando pelas mais gravllS gra- [lUS Gerais. ao sul pela bacia do .1;1.10IlU~ atos de oxceçáo, que .;lizçm res· política para a ',agricultura. Diz Sua ves a!llções dada a falta de recursos D,?ce, a leste pelo mar/e a oeste porpeitl:! a restr.içõe~ aos, dlreito~ e SW Excelência que pela prlmeira vez na para flnanciar a safr. a primeira eta- Mmas Gerais.rnntIas mdlvlduals.. história do Brasll está formulada uma pa da -comerciallzação. '!'tIdo ís~ tn- Suacaracterlstlca principal é lJ

Devo assÍluÚar, cm pLena :Oi13ClêIl- polftlca racional para a agrIcultura. dica que ainda, não hor,qe qUlllquer RIO São Mateus com os seus doisma, que nlÍo acredito que a ,Jijse,;,qorlll /Senhor PresIdente pode estar nel lI1odiflcação senslvel na polltlca de braços: o Norte e o Sul.(;c'vernamental ten!Ia bem adv~rtldu o papel mas, na realidade da luta em ~rédlto para á agricultura, que o Go- ZONA DO BAIXO RIO DOCE: _chefe da Nação, no Incant'! a 6ral'j, que se encontram os produtore~ agro- vêrno ainda não partiu para efetivar Englobando' os municlplos de Llnha­dHdp do ato e li. situação legal dI; ca~ pecários do Brasil, não oxIste essa po- a allnnatlva que vem fazendo sempre res - ColatIna - São GabrIel da,da tlm dos funciollá.rios demi~id·IS . .I!l \ltica racIonal. 'Represento mna das - e que fm feita nesta Casa pelos PaUia. - Pancas e norte de Baixo11ft, acredito, Sr. Presidente, P'll'que áreas de maior desenvolvImento da Ministros da Agricult'lro 'e da Fazen- GUlIndú, 'abrllngendo uma' área de11O~ atos.afirl11atJvCls do GOVé!I'llO. ta. agricultura mecanizada do Brasil cen- da - de que conslcle,a .1 colocação li.53S km2 (19.5% da área do Es!a­nlll> sentido que o Chefe ,ia N'açao tml e de todo Q nosso Pais. tais são agropecuária em plano prefereneJal do, limitada ao norte pela BacIa doempresta sempre às RUM atn'rtl"s 'Im os indices de crescImento da agricul- Clomo medicla válida para. a retomada: Rio São Mateus. ao sul pelas zonassentido ilumano. digno jos ""SOa tma na chamada '1'egião do sudoeste do deosenvolvJment<l econômico. Serranas do Centro e de Vitória, '1101l\'orcs: ' I ~. t t leste pelo mar e a oeste por Minas

. go ano ...o cn an o, vem o Govl!rno São palavras sr. Presidente. Na Genis A caracterlstica principal da• 1:.." .at'! a CJli~l€. n~~ refiro é d'~suDl~- I'ev~]a\" '111~ ainda 'não tl'mOIl ve~da- reali<lo.de. a situação do UlSSO produ- r.ona é o Rio Doce com seus afluen-

lJO. IIIJusto e egllJ. delra conl;clêncla da importância fun· tor agropeeuârlo na "a~ Intei.ro é de tes e lagoas.

A temperatura médía destas re'j circunscrição do IBRA .neste Estado.glÕCS oseíla entre o míní-nu e o ma- era '8 seguinte a dlstrlbUlção dalJxímo de 19.JJ C/24.BQ C. respretíva propriedades rurais nos respectivosmente, munícípíos, até 28 de fevereiro de

Pelas Inrormações prestadas pelll. 1967 pp. '

_=:=:t= - ~

DIARIOOO CONCRESSO NACIONAL

28.186 I'

11100.507 ''73.018aO.50L35.3'72.

2,5834.5541.063

21.315

23.155 I 520.872·

Ares.

Total

Março de Ú;l6B_. ,

)

PopulaA,âo

Humana

(km2) (bab.) (U)

I':3'.744

u:~21.848

Ipropriedades(

Rurais ~

I

(Seção r)

MunicípioS

I11. ColatJna .12.. Linlll\reS ..13. Pancas ..14. São GabrJel da Palha. .

Popu1ação

Humana

(hab.) (t\

Area

Total

(km2)

I . IPropriedades

Rurais.

QUADRO I

7

Municipios

Quinta-feira104

1.167804

2.8153.2953.3773.179

757748330798

1.9931.2471.9423.1001.2792.105

152348491982

24.542. 16.637

46.29632.30959.56253.66215.1158.855

10.41214.034

QUADRO IIPopulação humana recenseada em 1964 (Censo Escolar)

RURAL

Estado ' }

Zonu do Projeto \

FONTE: DEE

910.176

400.608_,

I Urbana

I100% .1 494.417 100%

45.00010 I 111.264 22.52%

1.40.593

520.872

Toial

'100%

37,05%

De IIcôrdo com o quadro acima. vivem na área do projeto. 4&'10 dapopuJuçáo rural do Estado. sendo que a popUlação total é representada por37.05°,{, dos habitantes do Estado.' . .

2.2 - EScolaridade

A região possui 1.471 escolas de Grau Primário. assim como 35 deOl'lIU Secundario e 2 ao Nivel Superior totallzando 69.n7 alunos.

O "déflclt" escolar é estimado em 1.200 salas de aulas' entretantocom o advento da energia elétrica boa parte poderá ser SUDrlda com assnlns .exístentes, em cursos com ho_rárío noturno.

2.3 - Mão-de-Obra e IndústriaNo Quadro m. nota-se o lentro crescunentç ao parque lndustrial da

zona. justificado por duas circunstâncias príncípaís: primeiramente aine!'lstencla de disponibil1dade de energia elétrica. secundada por uma ira­dlç~o agrlcola. com. ,elevada partJcipação das lavoUras cafeeiras ora emregune de erradicaçao _e dlversl!icação, •

qom ll!Ua demanda potencflli estimada em 14.700kwa. uma translor­maçao radíeaí deverá ser apreciada. criando-se condtções para li mstaJa­\lá? de novas 1ndústrllls cal?azes.de absorver parte da mão-de-obra liberadape!l erradicação dos cafeeíros, Incapaz de AAr llh"",.vlt'll> ""1"" li""'",,,,, ""Danos r~o~a!s. -

QUADRO III

MUNICíPIOSN? de Indústrias com 5 ou mais Operários. N9 de Operários

27.0

10D,l)

1965

2.579 I9.550 ,

%

~23.9

100.0

1964

2.1.62 I9.055 -,

27,1

100.0

120 I439 I

1965

25,9

%

100.0I

1964

108

416

L 1

Estlldo 1

PONTE: DEE. ' \3 - Aspectos Ecotlõmico.~,3,I ~Ailvldades Agricola.~ e Pecuãrtas3.1.1 - Produção AgrlCf'11a.

• ,.I IConceição dn Bal'ra ............................. / 11

.Mucurici ........................................ 11 500 650Nova vcnécía ................................... - - -7 , 7 ra -Sôo Mnté'us ....................................... 2 2 313

'12Barl'll ele São Francisco .......................... 5 6 339Ecollornnga ..................................... 1 39 39Mnntcnópollf .................................... 1 .11 11:131m f.;'~pcrança ................................... - - -'

l' - -Mon unhn -Pinheiros ....................................... 6 14 -1 ......................................... 4 11 68 43Cf atina ......................................... 58 63 928 206~ nllUl'fS .......................... t ., ............................ " .... 5 5 64

991~lnrns •• ~ ••••••••••••• I ...................................... 1 3 , 64

Sno Gabriel da Palha ........................... t I 2 31 (

11 16 122 21

I I . J43, I

'rOTA

Qulnta.-f,ira. - 7-=====- a=a:=m:DIARfO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I') Março de .1968 105

I . .-,

Area cult{vada (HA), I Valor da. produçãa (NCr$)- ~ ,

~- - ,

I - - ~--- .1- I -r . -lOOi - "..{,

r1963 'lu 1964 % 1962 1963 l11M.

~--

! ,I

~ .. - ,

I 1'-

I-

ES. .f •••• f' "" ••••••• , 678.27'2 :100,0 '695.467 100,0 693.016 100,0 13.011,51 21.035,59 72:931,98,- I~ .

PROJ. • ... " .. lo •••••••• ~.I 277.158 40,S 301.590 43,3 303.964 43.5 I 3-:761,21 8.817,50 34:635,08

- I I. -,De acôrdo com o Quadro IV. temos a tendência da produção agrícola

da região. notando-se que. embora sejam em grande -número as lavourasde café, outras culturas como mandioca. milho e Jeijâo merecem ~er"

destacarias. 'Na Quadro V é mostrada a sítuação das lavouras brancas elo Estndo.'

- / IMilho 1Mandioca , ..Feijão : 1Arroz ~ , ''':\

.', I• .. - I ~

...CULTORAS

I

\

QUADRO V

ÁREA CULTIVADA (HA)

I 1- 1963- 1

1964 '1962,

JI, I ' (

I\51.6019 67.448 _ 59.265 _.,10.753 15.856 ia.oes:27.163 22.484 .28.156

-I12.657, I 17.614 19ififl7

I 1

PRODUÇAO (touelada), '

I~·-r--

1~62 1963 J 1964.,)

55.265' 54,297 6cr.6SS184.260 228.370 239.870

16.236 14.435 1- 21.44718.680 20.899 27.130

3.4. - Eletrificação Rura!A região onde se propõe a' ~x~­

cução do projeto, embora corresoon­da a quase 50% da' área do Estad'". ­não-aéompanhou -o ritmo de desen­volvímento das regiões centro-sul .10Estado, sendo o motivo principal a.falta de energia elétrica.

Entretanto. várias usinas - parti­culares de pequeno porte. geram umtotal de 5.500 kva, ínsígnírlcante IHl­ra atnedimento á zona. que ainda re­cebe ,um retôrçc da' região centro­sul, chegando o seu consumo a ...•6.200 kva, .

A demanda potencial ,para o Estl1-,do no periodo 1967-70 é calculada .nn150.000 kva, participando a zona doprojeto com 14.170 kva, Embora pa­reça pequena a participação -da-zoi.ano fonsu.mo do Estado. devemos o J­servar qUe cêrea de 80% do consumototal é feito pela área de Vitória e

1 municípios adjacentes, consíderadaa "Grande Vitória". \

7 Dentro de um plano projetado pela1 Cia. Estatal de Energia _ ESCEJ.,.3 SA _ cuja planta está anexa. de­2 mon~tramos os serviços a serem eK"­:. curados na. área do norte do Rio JO­~ ce, que implicar na construção di!:

li) Subestações: - \

1 Subestação de 7.5 mva, em Co.latina; ,__

I SUbestação de 1',5 mva, em No.va Venécia;

5 Subestações 'de 1,5 mva. em: _Nova Venécla, São Mateus- "<l/mta­nha, Barra de São Francisco e Eco.poranga.

O valor orçado para estas Instala­ções, a preços de janeiro de 1967. éde ~qCr$ 1.200.000,00, .

bJ Linhas de transmissão:100 km de linhas de 66 kv, íncíusl­

ve -tõrres e outros materiais;218 km de linhas de 35 kv inclu--

síve postíação e outros materIais; .

- 18Som a ..

60.685239.870

21.447,_27.130

Z011a de Projeto

taque na vida agropecuária do Esta­do. quer seja a pecuária uma explo­ração remunerada, .que surgiu parusubsütuír O café, nas regíões. -ondeêste se encontra em decadência. querseja para atender às necessidades d9uma, população crescente.c. e que d'"ano para. ano eleva o seu consumo deproteínas animais. . -FONTE: IDEE.

Em 1960 o rebanho bovIna CapI'xaba atingiu a 850.21S cabeças .... Das dezoíto agências existentes na(1.006.510 em 1964) ~ A produção de região do projeto, oito pertencem aocarne bovina em 1960 -foi de 11. 017 estabelecimento oficial de crédito dotoneladas, com um' abate de 70.473 Estado.rêzes. , , Deixamos de fornecer o volume dos

O volume da produção de couros do negócios nas respectivas agências,bovinos foi de 1. 761 toneladas, en- 'por não haver uma aglutinação esta­tre verdes e sêcos. 'A prOdução das tístlea sôbre .s matéria.indústrias derivadas é 'de ~ difícil estí- 3.3. _ Sistema Viário,matíva. existindo produção de xarquee embutidos e outros derivados. NO Fazemos anéxar ao projeto 11l1lmomento•.está. sendo planejada a 1:15 Mapa. RodOVIário do Estado, atual!Ltalação de mais um. frigorífico (exís- zado, romecendo todo o sistema 1'0­tem 2 de grande ca~acidade) em VI- dovlário.o_

Produção em Toneladas

151.295528,380

40.86963.713

Estádo -

tóha. e um no íntertor, para carnese derivados:

Fato de grande ímportãncía 1Uénão se pode deixar de considerar napresente programação, são as _consequêneías a curto prazo do programede erradicação de cafeeiros anta-eco­nômícos, ora -em execução no estado(1966). Estimativas levadas a efeitl'pelos órgãos técnicos ligados ao programa. indicaram que cêrca ~e 80.000ha de terras foram IIber>1das pela

I-----~--------,.-------Ierradicação. na área do projeto.'A utilização dessas áreas. a. exem­

pio do que ocorreu no programa deerradicação anterior 11962r-63l seráem sua maíona, para pastagens,

3.2 - Rêile Bancária

Cid~'des /sedes municipais) -'-Nú·mero de Estabelecimentos Bancários

-Agêncías

Barra de São Francisco ...•••Colatina . ~ .Ecoporanga . . ~ ..•...,•..••...•Línhares . • -: ..Montanha .Nova Venéclll. • .. .São Gabriel da Palha, .São Mateus , ; ..

C'OLTURAS

I

Mílho~H 1M~!:dloca \FelJao .Arroz •••••••••••••••••• 1

LI

o Quadro V-A ~ expressa a' quantidade da produção -em relação ao E~­tado, E' de se supor que tendo em vista o programa de 'erradícação ence­tado pelo IBq. com o objetivo de díversírícacão, a produção. agrícola dazona Irá receber elevado fluxo de capital e mão-de-obra disponível dos ca­fezais erradícados, motivo pelo qual acre-ditamos rio elevado crescimentodas safras que ora se iniciam.

QU4ÓRO V-A

A deficiência de energla elétric<lna região te mprejudíeado a Insta­lação de agro-Indústrias, para o me­lhor aproveitamento da produção.

Da. mesma forma, a- comercializa­ção dos produtos é seneívelmenteprejudicada. tendo em vista as de­ficiêncIas de JlStocagem e ensílagemdentro de padrões modernos de con­servação dos produtos,

Embora não se possa expressa.r.nu­mêrícamente a particl11ação da ener­gia elétrica na comercialização daprodução, SUa falta deve ser assinaJada: pois p"oplcla as mstafàçõesadequadas de equipamentos necessa­rios a qualificar e quanürlcar os produtos aeropecuártos destinados -aoscentr os de consumo. ' -

3.1.2.- Produção PecuáriaAs a!ividjldes pecuárias no Espi­

ríto Santo vêm se expandindo ex­pressando, hoje, uma posição de des-

1Q6 Clljn~':·:'din.1I!e"!"' --~

7

Quinta-feira 7 DI~O DO CONGRESSO NACIOf\lAL (Seç~o r) Março de 1968 107

}c~nta-gotas da má vontade e-do des- Senhor Presidente, não estou exa- ordinârío para ASSl111tOS' (l,bl11e- que a.I1u~ei, e do que sentí, acho queprêzo, gerando e pintando o tragtco onde '. te \Civíl Presidência República. os aconreeimentos alí 'havidos não

Uma obra de vital importancia pará onde êle não existe. Refommio, p-;;is, aos Senhores Mi- devem constar apenas de regls~ro no-a região norre-míneíra é a do Açude Estou disposto a convidar qual- nístrós & às demais auí.oridadas o ttcíoso dos jornais, Não devem ser"13ico -da Pedra", 110 município a<: quer das autoridades responsáveís ' , " " apenas o repasto da curjosídade DU.

JanajÍ.ba, Já se abriu a estrada de deste Pais para passar apenas uma ap,:lo para ;~e d~en;-.,P!~:"to ~u';1pl'l- .I)Hca. em manchetes, l{eljl tampuu.RC8s.s0, ná anos está/pronto o acaru- semana em Montes Claws sem o mento a essa provicencra, pr8E,den:-- co símplss mccrvaçao: para; Iiterai u­pamento, mas as c:bras do açude não alarãe das recepções oficiais, falsas c~aL ', ,. . ra-de cordel come o féz recentementese iniciam: As mais recentes e desa- máscaras que se desvanecem num Que nao Il~em nos gabinetes es- -a Ilustre sscritora Raquel de Guel­n~ladoras ínrormações ~ôbre ';;. o.braJ!!la. Convido a. qualquer um ~,ara perando para .omeçar a,!,anhã- o que roz, que, num momento de a-lhea-p'!Xtem do engenThelro-chde do ,_etJmo. Dassar uma semana comigo em Mon- poderá ser. inícíàdo hoje, (M';I1W mento meilial e de .hipnose "poJ'que~Dlstl'lto d.o--D,N.O,C,,s. sediado em te., Claros ou qualquer Iccalídade bem). me-uíamísta", distanciada da terra eMontes Glaros: ~Esta em fasc~ de Norte Mineira. do pnlígonn das Sêcas, O SE. GELES.TINO ;FILHO-:' das suas angústias, l!e)" espaço geQ-eonclusão o levan.a!llento topograÍl~o . e' tenho a certeza de que os seus . -granco e espintuaj, reclamava comofi cadastral da nacia de acumulação progz.0s'o:cos não serão mais tão otí- . (Comunicação, Sem, revisão ao ora- glória para o Ceará a existência' dado açude, e em andamento os estu- mistas C01110' tão rraqücntemente têm ãOr) - 81'. Presidente, a jn evísão mais esta calamidade. púbuca parados. da area , de rrngacao. Em 1~~3 sLdo nos últimos tempos, qUà!fdlY a para a produção de arroz do Estudo que o meu Estado tósse noticia in.serao executados os estudos SOCJ(Hlcv- nossa situaeáo vem sendo reduzida a deGoíés. para a presente safra. é de ternacional, COm9~ se já não bastas.nômicos, abrangendo vanos mumci- ~ 1 ',- _ ' _ t,' 25 milhões de sacas, Asísrn o Estado sem para nós ás glér.ias do camnec­pios, e que compreendem o levanta- sirnp 8S nume"o~ e_ pe;,~en,:;-hs ~ue, mediterrâneo vai .ocupar a Iíderanca nato, mundial da. fome, das secas domente das áreas de nultura,. .capa<J.i- no me~,ente~del. nao sei :;I__e pocem como produtor de arroz em tOdo' o subdesenvolvimento,' do abRGtai'c!a­dade de oroducão e mercado". Estas ser encontrados, a .não .svr na quie- terrltório nacional,' Isto, Sr. Presí- mente político e admmistratlvo,'declara{;õês, publícadas pela imprensa t,!~e e no ar rerngeraco dos escl'l~ dente, agradecemos ao é3fôrco, 'P..o de- O caso de Pereiro não. eleve cons­montes-clarense, . denotam despISta-- tOl'l?S da ?Uanabn;~.c ~~ 131 asííia. nôdo é .ao trahalh., do povo goiano. títuír motivação nem para Jrteratur.mente é simulação. Todos 05 dados SI. ~res"dente, srs Del;JUtados, a que se tem empregado a -:fundo no cômica comi> a de Ra:/U?l' de Que,­já estão prontos, e a prova disto é que tome ,e. uma., tern~el . ::ealIdade rios desenyolv~mento doa lavoura rízícola e roz, nem para Iíteratnea cósmica ~O_a obra já está aprovada, O que tem lYIunlClplOs NOl[,e Mmellos e, no mo-:- tambem··a proteçao qUe'o Banco-do mo a de muitos técnicos, Mas defaita.ao é diII.11eiJ'0, que uma política mento, agravada com. a;; cll~vas .. e Brasil' -vem dando a certos setores da uma pOolção definida e coraJosa t!o.econômico-financeJra vesga, lmplan l!"lg.o .que esta a e~::JgJl· p1'Qvl,:,êr:c1as j1avoura e~. meu Estado, . Govêrno, reclamada no p,'onunc'"-

. tada ap6s a revoluçãO, não fornece à energlCas doa Pode::'3s ConstltUldos;-. A proposlto, deseja!1l0s daquI lelll~ mento d" emL'lwte Deputado Gu)'oel_.autarquia, fato. que o senhor enge- s<;h pena de ~ultJva)'mos campo, ];>1'0- braJ.' aos Jesponsávels pela politcca Valente, NãQ.é justo. que se zon~benheiro-lll1efe de distrito tBm escrúpulo piC10 ao surgmlento do deses;;Jero e da produçao nacional' que o produi.,r do mfortúnio a111eio. Nem 'se dr',o.d€ denunciar Prefere cantomar ale- dE! revolta. .. . ,de anoz preclSa, no presente momeIl- !nintinizá-lo, 'Asslsti â tragédia doga.ndo âetalhes secl;llldár1os e_'de1xan- , :B!m Jan~tn·i~,. a. eleva~a. precipl- to, de, ampaTo na comerciaHzaç!í:0 d~ ~rr{)mbamento do açu,de Orós de quedo de' lado o p1'inClpal. ' - taçao pluvIOfuetrlCa das ultJmas se- seu plodu'to. A sua tarefa Ja fOI iqram culpa~os, aquele tempo Co-'

E' uma p~na que o Govérno nâo l1;anas fêz tran3bor~ar ° Sâo -Pran- cu,;n-?l'lda,p q,ue,é aquela de produz:r; verno- e téCI1lC03, exatam2nte porqueforneça ao DNOOS o numlm'iJ.'Ío sufl, CISCO! apesar d~ açao }'eguladol'a. da .a"ola-,. n.cL6s:ta que su:J: pmduç,ao dE\?pl'êzaram a experiência, os temo­ciente para esta e ,ou,tras obras na represa de Tres ,MarIa", Destrum- r:a~ seja. ex~;ora~a pelos mte,J'JY":l\1m-. re~ e os palpites do povo. Lemora­região. De capaCldade executora cem- do casas e desalo.1ar;~o centenas de p~~ que, ~"naz~m~ndo-a~:ve~ d~- me belT! .. " Visitava oi trabalho". já'prGva-cla, () 79 Distrito poderia ter tences demandam a Cldade, fammtos pOl~ ,~anhm .0 doblO ~u o tl'lplo dn bem admn,ados, quando um cam;Jô­maior pres;>nca em todo o polio'ono das e em busca de alOJamento e aga- que e_ei" efetlvamente ganham. ruo que tudo ()b;;ervara, dlrigmd,J-.1e

_ . em- Minas GeraiS ampllanC10 salhos" _ ,:!,ambem qUer~n:-0s formul~r um ao engenhelro, ,perguntou:'S~'~a:OInbra bemfazeja sÔbre a l'egião . Mas não é só aí. A ação das chu- ~pelo ao SI', Mm2str0d da Agr!c,ultu- - Seu doutô, cadê o sangrador dés-castigada pelo sõl inclemente. vas faz-se notar em tôdas as regi- la. que, por. ocasJao e s~a vlsIta li se bicho? '

, - ..' ões causando incaueuláveis ,Pl'eiui- e?~a q~sa, dlSse que a Calta d,~ .j3ru- E o engenheiro com aquela. empá-. Fala-se em !l0va .modítJCaçao na es- , t lal t' ~d'}i' 1 silJa. Ja era grande cOlsa para é3te f~~ ,e sUlferlo~idade tão própria' díJ.trutura adminlStratlVa do DNOCS, que ~os, no a neu e, e~, -, .SI\,e zu, Pais ~o que não' podemos enteD,der, ~"cn,ca que nao e humana, que n<í.oteria como conseqüência funesta para _mp<;rtante Centro 1 el1'DI1,U1O, ,onde porql1e aOEnas estamos conhecendo oi c da tarra. respondeu:o norte de Minas. seu ata,~tamento as _aguas to:naramd" a p;-aça d~ .!OS- Carta de' BTasílm através dos nntl- , - Meu amigo. cadê ágúa P:J.l·[\ en-

da r€gião e a entrega de suas atrlbUl- taça~ da Estl,ada ~ ,Fel'l? Centlal,do ciários dDS jornais s m n nh "heI' êsse bicho?ções à SUVALE - medida danosa.o ~rasJ1 e mundou" :e~?hlSlve, a Agen- conseqüência prátida, 'l!giCa ~u l~i~~ TI: o matuto num muehocho à mi-infeliz, que tem a nossa fOl'mal con- ela da .Leste ~ras~el.la.. '. cIente para o produtor nacfonal _ neira, ~uspindo de lado, arrematou:denação e da qual nos oouparemos !'-~ comu~1l9açoes - ~ncontrdm..:le 1].0 sentido·de que E, Exa. volte sua~s . - VaI encher-numa nOlteno próximo pronlUJciamBnto. (JI!!u.to praticamente n1ten'ompldaE. Basta vistas já agora para- a pecuária. O Sim, não encheu numa n~ite ma'liem,) dIZeT'gue no trecho Montes C1::'.1'08 produtor de gado em no.sso .:cstado encheu numa 'samana-' de 'non~s ~

~" lYIARTINS PE- Boçaiúva, que - costumo faz",r em principalmlmte o criador, não tem [01 aquela ~ragédia que a-b9.lo!J oO ~lt. EDGARD cêrca de um hora, passei agora' 8 ampa.ro algum do Banco do Bra.si! mundo mteiro, somente poraue li

REIRA: hOTas paTa atravessar: JBSO puma ou de qualquer o\ltrõ· estabelecimenta nossa sufiCiência cientiflCa sêmr'-'8(Comunioação. Le) _ SI'. Preso ,en- estrada importante. Que .nâo está de Cl'édito, Há financiamento apenas elesl?!ez~ a argúcia, a intuiçãa; a per­

te. Srs. Deputados, acabo de chegar acontecendo no sertão a dentro? para gado de cort,e, Aquêle qL.i vem' cUClenCla10 dom,divinatório dos n,s­do Norte de ·Mmas e estou verdadeira- Sei, SI'. Pl'esidente, que as auto- r8'sultal' no .aumento de nosso reba- so,s. calpn'as .que conhecem cc>mo mmente alarmaelo com a situação em l'id-ades superiores a esla altura já ,~hQ,. t1..ue é .-justamente ao wodutor, nQssos indios os mistéI'los das emt""..que se encontra. aquela r,egião. devem ter recebldo inLimero, apélos esse Ilao eXlste em nosso -escabelec,- nh8-5 da. terra e os segred-as elos abls.

NOl'mahnente, Senhores Deputa-dos, e já foram notificados sôbn; a cala- mentI? .de .credit" oficial. -; lUoS siderais, _-o Norte de Minas ê urna regi§.o que, mito.sa situação do Nor~~ Mineno. :'l-~slm, fICa o nosso apêlo ao Senhor. O povo teme. por nôvo arromba.

. mesmo no seu ~elhol' compromete Quero, contudo, reformular elêste M!P!s,ro da Agricultura;. para que: ~en~o. ·de 01'65. E também alguns. tudo quando se diga sóbre o Brasil. plenário os apelos até aqui já ffitOS, efetly~mente, faça valer a C::<,',t<\ de ~ecl1lcos, E o fazem bases,-do.s em

prill-cipalIl1ente ao Governador do Es- BEasllJa, a fun qe que .:mas pal!1v-::ns estU.dos de g~ologia. lI;' estrutura 01'·Agora, porém" ""':Dn1 as pesadas tado e ao Senhor MiI1istr~ do lnte- 11ao tenham_aquele sentldo de' flcçaO gâl1lca e baslla1' do..Slstema 'orDglá­

chuvas que Vê111 caindo sôbl'e a re- l'ior par.a que atí'avés dos óro'ãos a mas se tral1.6formelp em. reaJi.da\le. f1Co da serra do Pereiro 'é a mesmagião, a miséria e o verdadeiro Es- êles' afetos li 'que' atuam na Região, dando amparo_ ao pecuarlsta .5rasJ- da S8rr a"de, Orós, 'onde está atual~'tado da quela Regiã-o parece que o DNOCS, a SUVALE, além elos'61'- .tel,ro, (Muzío bem.) . mente .J'el~et~~;dp o ,:bal~.sismico, A.tomou l'ealce e 5e ap"esenta em tôda gãos Estaduais, tomem Pl'ovidências O SR, PADRE VIEIRA: ~Orr}lll.aça~ .e01'1SlOa deste Sl;ste-ma um... _a sua crueza, em tôda sua nudez, enérgica-s e lmeditas com vistas ao . . _ - _ o ,af Co e d_e rocha,s calcanas r d~

Com tódas .as características cli~ atenduJ;tento e' sooorro ás localidades ,(Comunzcaçao -. Le) - ·Sr. PIC" ~:.€>m~s, nae> ainda granttizados emãticas das regiões Nordestinas, o a[;in 'Ida-" ' sldente. Srs. Deputados, venho neste c,;rs~alIzados, a que--o. povo, mm in-que justificou a sua inclusão no po- g b' t d ,. ,,'. ~ momento trazer meu incondiciona'l genuamente mas com muita proDl'Je_llgno das_s,êc3.S, a l'~gjão Norte-Mi- E,. so re u O" S~', Ple~jelel1ce, qu~ apoio e meus .calorosos àplausos ao da-d~ expressional, chama de II prdl'aneira mesmo dentro do conlplexo do pr0.vlelenClem r~medlOs ,e ?ohme~~o::. movimento e ao pronunciamento que de )lIlltã". mui permeável à inf1Jtl',a­polfgono, deve apresentar um dos In- para os .n,e~essl~ados; p~l;;ClpaJnLnL acaba de fazer meu Ilustre. ci>lega e ~ão _dágua,dices mais baixos ele desenvolvimento, nos MUlllClPIOS de J"nual,:1, e :i\,.Ionte nobre Deputado Ernesto Gllrgel VP,- .Tao prova clisto é que às enO'enJ1'j~mento, " AZu~. _ , -. lente, quando pede 1una CClll:.>.são 1'OS ínglêses que p1'imeiro- estuda-l';m

A complet-a inexistência de infra- . Nesse sentido, acab.o de l'ecebel' CÓ- Parlamentar p~ra visitar-a Região-dã-- o açude Orós, desistiram da cpn(,ÍnUi­estl'utüras é o que denotam os aColl- pia de telegrama que o Presidente 'da Serra do Perelro. no Ceará, illtima, da9~ dos ,trabalhos, pol'que nas exca­tecimentos reoentes causados pelas RepÚblica, Marechal Arthur da Cos- l11~nte, conflagrada pelos abaJoo .3is- v~çoes a.t.:' de 100 metros de profulJ'

_pesadas chuvas que ali vem caindo ta e .Silva, enviou aos Ministros da 111ICOS.,. ". ,Qlda~~ .Ila..~ encon~raram base, sólidahá .algumas semanas. Safu1e e do Interior, como prova do .QU~,() t[J.mbem nestaop~1·t1ll1ldade que .alantJss~ a, f]j']~e~a da constccl]­

seu alto empenho e patriotismo e tl'a~er o testemun1J.o'. da _mmha SOll- ,?lí.o. Mas ,nos orasllell:os s~mos osA esta altura,.a situação do Nor- c 'o text e •. _' , 1" ,. dauedade aos- meus lrmaos s'~;t°ol1e- . cabras danados, os pSlcoclellCOe' e,,,

·te de Minas, principalmente os M'u. UJ o P_go. vellla PF..I:; 61, - Jc;s .que sofrem· m,ais_uma vez a tll},- engenhal'ia", oonstruímos Orós C'lmnicipios de Januária. i'ts' margens do . Mjnistl'O Afonso Aug)1sto de gedla da Lerra rude e carrasca,' a mesm:l. pachorra e euforia com" feSao Francisco, e Mont:e Azul, no co- Albuquerque Linm MJnisLro do Estive. l'ecentemente no Cea~á. faz um samlía, Tão prova da, Im-,ração do sertão, ~e nonfig.ura. terrí" Interior Rio - GB, Conversel demoradamente com pes- queza basi.lar do açude Orós é CIU~vel e desesperadora para tôdá a po- Tenho honra comunicar vos- s0:'-S que moravam na ~erra do Pe- os engenheiros depois de construirIapulação. . sência Exceletílssimo SelllwI' relro,~e qUe d~Jl se l'et!raraIl1 alar~ a lJar,:de andal'am danelo ,jnjecõe" de

os' Hospitats estãô superlotadOS, Presidente República recomendou ma~a, .. Ouvi. 1ela~0~ mll1Ud~nt~s de ,cl!]len;Q llas TOchas que fo-rmal"! o'1"cedendo de lUuito a sua capacidade seja prf!.stada tór1a A.ssistencia à ~es,oas que. ll1te~l,[Ham C?mls~.L'( - cog~,~;to fIa ~ase, " " '. . -d.e atendimento, Pessoas são l'eoo- populaçao cldadlls M0l1te.3 Claros /Put~dos,.lorn~hs~as, r~dl,allstas. e,n- ~ _ - , é, hOJe um t1:I:Sv,0~ .1agc' c: e

t,·idas a abrigada· pela fraternidade vg Monte Azul VP.' Januária e genhelros. !?rocurel al?l1~al n~m: ~la.- ~.DOO,~OO,ooo de --n1etro, CUblCOS .da-, s., . o t,. "" ' . halllo (ie sl11tese as maIs vanáaas ,e glla. Agua de má15, Bela tela nl1m". aqueles poucos ~ao atrngi~Qo!. e "a ou las .loca!l~ad,., á~ea. ad]acen- cOlltrovprtídas ínteJ'pretaçõe.s dos te,. moldura de tristeza' P. rle ';I}±nn ento ..#ome 1'0l~dl1 ,os ,Jarra.em conseqUê?,Cl~: te ~Nolte IVI:inas, ,:~~ngl~as. p~üa, nô';ll~nds, desde as explicações esca-I Existe po-is uma infinraçá dága~~~ e~OJmec; pr~JlllZos causad0~ à ~1'Ichemte pt aOldl~~, "aUQ~çoes tolog'lCas e místicas até os pronunci8., latravés dessas rocllas .que v;l re{Jl1:l'

.v-oma. - :Rondou ~acl:reco lVIlíl1stro Exlra- mentos de ge6ilig:os e técnico~; Ço em pontos termais à. altura da seu'"

109 Cd:l~2-~C'r'1 7 DIARH) DO C'ONCRESSO NACIONAL-~" ------..".,..,......_. '.

(Seçãn I) Março de 1958

naís, li Presldêncla da Câmarados Deputados não reeaíu tão-sõ­mente num representante de ~­nas Gerais, Mas, num brasllel1'o- tanto mIneiro quanto paulis­ta; tanto no-desuno quanto su­l~ta,

Assim, multas são as razões pa­ra esperar e confiar.

Além da própria hàblhadadepolltlca e condições de trabalhoque tem revelado, o nõvo Bonifá­cio Andrada tem, a seu favor, naprópria, tamilia, em tr~s geraçõesao longo de mais de um século.lições e exemplos "de saber, deintellgêncíll e patriotismo".

Estudo realizado pelo "TropicalProduce Market" revela que, du-

. rante o últímo ano, o chá de qua­lidade inferior têve seu prêço tãobaixo, no mercado Internacional,como há várIos anos não aconte­cia. enquanto Isso, o chá de pri­meira qualidade permaneceu comseus preços estáveis. Em face dís­sO,..a carteira de comércío Exte­rior do Banco do Brasil exortouos prodptores brasileiros no sen­tido de que é "ehegndo o mo­monto de o Brasil penetrar nosvários mercados consumidores dechá, através do blnõmlo qualida­de e prêço, amplíando sua produ­ção e suas vendas ao exterior".

O Prefeito do Distrito Federalbaixou decreto nutorízantío requi­sições.

Com a presença de Pletro Ubal­di, o Monismo rralízará, nestaCapital, nos próxímcs días 12 e13, o m Encontro - de Bl'asilla.Segundo os idealizadores dêstemovtmento, o Enecntro de Brasl­'lia "é um ato de boa vontade.tem um profundo sentJdo de paze de harmonia, Deseja-se acimade tudo que constitua uma mani­festação suprema de Inteligênciae de bondade. Procura-se atratr aatenção dos homens de ciências edas almas educadas em todos oscredos para que se unam e obte­nham a fusão do. seu pensamento,e assim se possam ortentar as as­pIrações humanas nOs próximosmilênios". O Enconft'n terá lugarno lIuditório da TV Bras"lla, COmabertura dos Trabalhos às ~O.30horas do dia 12.

Impressão de Will Grohamnn,arquiteto Alemão, sôbre 13rasllla:"Ull)á das maiores impressões quejamais tive. Eu admiro a cora·gem do govêrno e dos arquitetosem planejarem com finalidade po- .liticas, a nova capital num de­serto. Costa e Niemeyer são co-­nhecldos em todo o Mundo. Aqutnão é () luga" para criticar emdetalhe tudo o que éles fizeram.Mas é preciso ser dito c;ue o pla­no geral é lmpâsto pelos propósi­tos governamentais de expandir opais e com o fim de construiruma cidade do Govêrno onde aarquitetura contraria o funcionalpuro. Nlemeyer é mais romántlcoaqUI do que nunca e [01. Os edl­ficlos representatlvos são arte earqultetlj'a.

O SR, ANAPOLINO DE FARli\:

Sr. Presidente, Srs. Deputados, so­mos um Pais de analfabetos. E, aIndaassim, o »stado procura dlflcults.l',cada vez mais, a alfabetização ,da nossa gente e, sobretudo, a formaçáo detécnicos através da educação univer­sitárta. O Estado l1iio propor.Qlona fá­cllldades de estudos a jovens voca­ções que. em razão cUsso. correm orisco de se perder e estlolar.

Recentemente ocorreu, em .Golás,um fato que, pelas suas origens e pe­lo despudor do seu desenrolar. I.biu para a juventúde \I1l1 exemplo demá fé, exatamente de onde deveriampartir llções de clvismo,de honestl-.dade e de. est.lmulo. A qnlversldade

qual, sugeriu, já pela ,segunda V!Zna História, "o nome Brasllla".Chegou mesmo a Indicar um localespecifico: onde hoje se sltua acidade míneíra de Paracatu.

A presença de um Bonifácio· An­drada na presldêncla de Um ór­gão legislativo, como l)corre hojenão é corsa nova. O próprio JoséBonifácio, "O Patriarca", dentreoutros títulos, foi presidente daConstituinte de 1823; Antonio Car­los, irmão do Patriarca foi o au­tor intelectual da constituição ou­torgada de 1824, pnls ecu projetofoi aproveitado 'por D. Pedro I;outro Anlônio Carlos Andrada, tiodo atual Prcstdente da C mora.presidiu a Constituinte de 1934 e, \depois a A8.'lembléia. Nacional. OMinistro Antônio Carlos Laíayettede Andrada. Irmão do deputadoJOllé Boni!ácio, foi, em Brasílta,presidente do suprerno Tribunall"ederal.

E as vocações.se sucedem de ge­ração em geração:

O José Bonifácio de hoje nãoserá diferente do JO!té B~nlfácío

de ontem. Ambos são de sangue"andrada. , .

Correio Brazlliense, 5 de marçode 1968., BRASíLIA

Adirson VasconcelosUm "Festival de VinhO" Cai in­

cluído na programação da Pri­meira Feira da Integração Nacio­nal de Indústria. e Comércio, arealizar-se, nesta. capital, duran­te os meses de agôsto a setembropróximos. A abertura da feiraocorrerá, solenemente, no dia 16de agôsío.

Nas observações feitas na edi­çâo de domingo pelo redator des­tas notas, procurando situar umparalelismo entre o José BoniflJ,­cio de ontem, o Patriarca, e oJosé Bonifácio de hoje, o atualPresidente da Câmara dos Depu­tados ~ êste bisneto daquele ­deixaram de ser incluídas, pelaevidente falta de espaço. algu­mas considerações para justl11caro ponto de vista segundo o qual"O José Banlfáclo de hoje nãoserá diferente do José Bonifáciode ontem",.

E, em razão de Bmsllla - jáque o Patriarca :foi um dos maisardentes deferu:ores do ,deal mu­dancista, - o atuai presidente daCâmara dos Deputados, DeputadoJosé Bonifácio Lafayette de An­drada. já deu provas de sua iden­tidade e do seu interêsse porBrasilla, segundo, assim, as liçõese exemplos do bisavõ.

Quando l' Secretário da Ca.­mara, no ano da trans:ferêncla daCapital, em 1960, o deputado 'oséBonifácio foi o principal respon­sável pela ativIdade administra­tiva de mudança desta .Casa le­glslativa. Um mês antes da tmns­[erêncla já slt...incorporara aos"candangos" na 'tal'efa de tudoarrumar, a fim de que a 21 deabril daquéle ano o nôvo prédioda Cámara pudes!:e receber osparllUnentares. 'E continuando na1~ oSecretB1'la até 1964, e achandoque o edi:flcionão era de todo su­f1ciente pB1'a abrigar os novosservIços criador, defendeu a cons­trução de um anexo, onde hojeestão as Comissões e a Blbllote­<:a. E o executou.

Hoje à frente dos destinos des­ta casa do Congresso Nacional, aCâmara dos Deputados - e con­seqUentemente de uma das fõr-

·ças vIvas do poder - o deputadoJosé BonIfácio é a pessoa emquem Brasilta - cIdade fOue Im·baliza a integração do pensamen.to..--ln'asileiro - espera. e lXlnflana defesa dos' interêsses da pátriacomum.

Consciente que é do signl!lca.­do do "Esplrito de Brasilla" co­mo unlflcação 11011 lIn.seloo·' nacto--

da e brl'Hullll;1 durante grande par­:.a do"'!écúlo j'las;-ac!o em favor daemancipaçJlo polltlca do 13rasll, oque lhe valeu o titulo de "O Pa­trlarer. da' In,'lepellúéncla" - foium dos prfmeívos homens do Bra­sil Império a defender a mudançada CllpJlal.

....ntes mesmo da nossa índepen­dêneía Jnsé BonHiLcio, nas "Ins­truções do,; D~putados à Cõrte(Portugt\II, íncluíu a seguinte su­gestão: "Parece-nos também muitoútil que se levante uma cidadecentral no, interior do Brasil paraassento da, Cárie ou da Regênciae que poderá ser na latitude poucomais ou menos de 15 graus, em. sl­tio sadio, ameno, Iértíl e regadopor algum rio navegável",

Noutro trecho das "lllstruções"propostas. _Bonifácio fêz incluIruma justificativa à sugestão tam­bém de sua autoria, afirmando que"daquela COrte, central, proposta,dever-se-ão abrrr estradas para asdíversas províncías e portos demar, para que se comuniquem ecirculem com prontidão as ordensdo Govêrno e se favoreça por elaso comércio Interno 00 vasto Im­pério do Brasil".

Isto em 182l:. Portunto, hã multomais de um século, o que vem re­velar a extraordinária antevísãodêste brasileiro, cujo trabalhos de­vem ser molhar conhecidos pejosbrasileiros de hoje.

E não se limitou apenas a tsto,Propõs à Cõrte que to "Capital doReino" tivesse a "denominação deBrasilla, ou outra qualquer".

FoI, assim, o prímeíro a idear o·llome BraslJia para a cidade quedesejava no interior central como"Caplthll do Reino". e cujo desejo,mais de um século depois, tornou­se realidade. E a sua sugestão per­maneceu, apesar de que murtasoutras tenham surgido, até à épocada construção da nova Capital.

E para que suas.propostas ti­vessem fôrça de Lei, José Bonifá­cio apresentou á Constituição Por­tuguêsa, em fase de elaboração, oBrasll, entre as nascentes dos riose confluentes do ParaguaI e Ama­zonas, fundar-se-á a capItal dêSteReino, com 11 denominação deBrasllla Oll outra qualquer".

Poucos me.es d~pois. al~uns an­tes da Independência a Constitui·

ção portuguesll pr'enUI,clava. nUmdos sc,us artigos, "urna nova Ca­pital" no "centro daquele" pais.

Era, portanto, o primeiro do­cumento. com fôrça ele LeI. a tra·tar da mudança da Capital parao interior. Eis a SUA integra: "OCongrésso Braslliense juntar-se-ána capHal, onde ora. reside o Re­gente do RE'lno do Brasil, enquan­to se não funda no centro daqueleuma nova Capital".

O ideal /le JO.'é Bontfáclo, queantes também fõra dos Inconfi.dentes Mineiros, ganhava, assim,

~ uma afirmação maior,A luta de BonifáciO em prol da

transferência áa Capital para ointerior não se limitou. ContinuoumaLs(ortes, após a Independência.Tanto isto é verdade que, em 1823,durante a Assembléia Constitu­inte, sua campanha ganhava Oapoiamento de vários-parlamenta­res, entre os quais Menezej; Pal­miro, e do pl'óprio povo, o qual, ,antes me.:mo da Independência,em Manifesto a D. Pedro--.I, quemotivou ao hlstõrico "Fico", afir­mava: "O povo julga que se fazmais necessàrlos à tu tura glóriado Bra.sti que Sua Alteza Real, .aoinvés de viajar pelas cõrtes da EU­roplI, visttA-o Interior déSte vas­tÍSSimo continente"., Na Constituinte, José Bonifácioredigiu um trabalho sob o titulo"MemórJa sôbre a -necessidade emctos de edificar no Interior do

. 13rasll uma nova Capital", e, no

BRASíLIAAdirson Vascollccl",

, Com o reinicio das at1v1dades doPotler Legislativo, para cumpri­mento de um nôvo periodo de tra·balho reglstrar-se-á um fato nõvoe altamente significativo plífi aHlstóri...~ de Brasflla: a presençade um Bonifácio Andrada na pre.sidêncla da Mesa da Câmara dosDcputlldos.

Deixando de lado qualquer aná­lise sObre a atuação parlamenUlrdo f:',r. José Bonifácio, pois esta édo conhecimento da maioria dosbrasileiros. principaImente no quese refere aos serviços prestados àcomunidade mineira e à Cálnarados Deputados como seu 19 Secre­tário, durane alto perlodos legis­lativos, - O atual Presidente daC!lmara dos Deputados, recente­mcnt.c el.ctto, tem uma tradfl;áofamlUar e pollUca ligada, IntImae patriàtlellmente, ao ideal de mu­dança da Capital brasileira do li­toral para o interior. Seu bisavô,José Bonifácio de Andrada e SlI­V~. além de sua atuação llesteml-

eos Mac~c;s em Pereira, ptO,OCIHHlo Iessn convuuão telúrlc:l qu~ n.urs :tenue a acentuar-se vez quk a r<lUõ'l ['detcrrnmante se per.petua 11" tml puc no espaço.

Até onde irão êsses abalos? AtéQuando éles se perpetuarão? .'Héquando Orós os suporlnril? E Imn·bt'm até' quando nós suportarem/lo \J:lmP3ct" do temor dos tremores?

Era vigárIo de OrÓ5 quando du seuarrombamento. VivI tô:\a tragédia,!:lofrl emoctonatmente todo quadril dcdor, de lágrimas e desespero. Nõuposs-, Iiojenem sequer imaginar oque até Imaginado me causa pavorNiía posso ímagínar que a tragMlade orõs se venha repetír, Não, nãoe nãot Sr. PresJdente.

E que também não se venha repe­tlr aquela Indiferença do Oevêrno emnão prevenir. Em não se acautelar.E que iambém não venha prevaieceranueia acacíana superioridade do téc­nJcD de que"não há pl.rlG", de que oceara não pode possúír as glórias ens honras de um terremoto ou de umvulcão. '

Estou com o Deputado ErnestoGurgel Valente quando pede uma Co­missão Parlamentar para vJslt.l1r aRe~lão conflagrada, Estou com o meusertão emocronalmente abalado. Es­tou com os meus irmãos sertanejosmais uma V('Z em luta corpo a corpocom a terra, com a tragédia, com osofl'lmznto. (Ilfuito bem,I

Durante o discurso do 5ell/lorPadre Vieira, o 51'. Acaio/y Fi/lia,19 vtcc-rrestaonte âeixa a cadeira!Ia presidência, que é ocupada peloSr. MiltOn Reis, 2,9 secretário.

O 511. PRESIDli:NTE:TEm li palavra o Sr. Anapolrno de

"l;\Jds. ._~.

O SR. ANAPOLINO DE FARIA:

(Comul!icaçâo. Sem revisão do ora­don. - 8r. presldente, o jornaíístaAdlrson Va.sconcelos, profíssíonal deIncontestável poder de persuasão, ana­Usou - na coluna que mantémno presugtoso matutina "assoctado""Correio Braziliense", e em diversosoutros órgãos da grande caeleia doEmbalXlldor Assis Chateaubriand - ape;',onalidade da ilustre presidentedesta Ca"". em que traça um para-

~~l~tl()~~tr:St~d~~~~la}O~éa;::3i'{fc~oed~Andrada e Sllva.

Por ser, sr. Prcs1d<mie, um postu­lante da Oposição, julgo-me à von­tnde para destacar o senso de. jus­tiça dêsse jornalista, razão por que'me congralulo com o brllhante pro­fissional, pela segurança-dos conceoJtosque cmJllu. Aqui está o.artlgo, queé obra di! um hemem de jornal quesabe fazer jU~tlç,:l. aos homens pu­blicas:

Fbf'ARIO DÓ CONGRESSO NACIONAL (Seção r) Marçod~ 1968 109

~~era.l daquele Estado, acatando qUê, quando hercla em Goiás um ~ a falta. dessa solução l'stl. geran-j ônibus voltou a' JUiZ)de Fora. Lá.a .ugestão malfadada do sr. se- manda.to de Deputado ~tadual, foi do, no Sul do Pa).$, um estado de in- Iapres-entou ela. quelY.a à POliCiá. de-

licy de Lacerda. incinerou as -pro. ca.ssado.por subversão, . quietude, hoje bastawre conhecido em pois de l1s.ver comunicado o ato a, de centenas de vestibulantes, pro- A notte do mesltl:0 dia, o ?lesma tôda a nossa região. -- seu marido, em Belo Horizonte. N:t

urando, com 1550. 'resolver o angus- advogado Ollnto MeU'eles reunluuoís Nesse sentido 5r Pres:drnte, nea- delegacia, houve a recusa d~ dar hus­te e descabido problema. dos exce- Vereadores e, somando-se a esses um bamos nós os da bar:cada da ARENA ca na bao;agcm dos' passagelros, por

entes. ' - Suplente de 'Vereador, declarou cas- de Santa Catarina 'h receber do '61'. ser nac so uma uperação Inócua, co­Centenas de jovens tnsereveram-se sados os mandatos dos Edls ausentes Antônio Alencar '•..rat!jn rurtado, Pre- mo também - ar'Jltmrla, O oníbus"Ea. os exames vestibulares à Facul- e, ato continuo, "julgou" o prefeito, sidente do Sindicato Rl1ral dl) l,~ges, latras~ por ai umns, duas horas _e se:­

ade ae MedIcina, da, Universidade dete)'minando o arquivamento do 'pro- que é um dos maiores do Estado e, por gue Viagem,ederal de Goiâs disputando 90 va- cesso. Impetrou-se mandado de segu- isso, engíoba alg11r!s 'llllho,l'es de ::550-- Ao chegar porém. em Belo Rori.

'[(as. Prestados o; exames, a Reitoria rança contra -a arbitra,r~edade com~ clados, o seguinte t.el~5,·:illl,: zonte, junto' ao ::'ôsto da policia. Rolia Universidade deu ao conhecer uma tIda e o Judiciário, via de Acorda0 ,"Bancada AR'l:NÃ Santa cata- dovíünn, eis ~ue se o~ga:liza 'verdadeí-relação de 70 vestibulandos seleciona- expedido a 20' de dezembro/ de- 1967. rína dos Depl1taC!lS Vfl -BrasliIa ro aparato mílítar, .~o Vleram ~ sa,berdos, dentre os aprovados, para. l.ngres determin,ou,a reíntegrsçâo dali v,;rea- Devido errônea Interpretaçã a da I que essa alta paten:e, er~ o c.(lma~.1IO naquela Casa de ensino uníversttá- dores crímínosamente "cassados aos lei eontag eoursndo . eontríbu.ção ,dante 0,0 CPOR, 'Uanc\o da., senhora-rio e, sem maiores reservas »u prj.!l- seus l'espectlvo~ mandatoa., ' Sindical devida aos.Sindicatos Pa- Que !JaV1!~ feito a queixa. _4.gUllS pas.(lÍpio de pudor moral, incinerou as Entretanto, senhor ?reslde!1te e Se- tronaís elo oecueao r.wprie>á- sagelrl?s roram colozaclos sbb suspel.a,

'\prova.~ dos demais concorrentes quan- nhores Deputados, a subversão da ,or- rios Ru~als s irovoc;n~~:" gra~de escolhidos, assim, eom um Cl'Hé~1O '"IUdo, a rigor, pelo menos mais 20 dêles dem e. a vlo~êrlcia contra os díreítos a"I"açr.o meio "'uml com zraves pouco estranho, Era, ,.sobretudo, três'teriam direito a ingressar da Unlver- adquírídos nao tiveram têrmo ai. ,,~~ cv " ~ mens humíldes e de cor.lldade desprezando apenas para en- Iniciou-se o aliciamento da m_aiorla pre~uíz05 p~ra movlment;»s.6.ndl- O õníbus prossegulu yia;;i).fll. maslf8tiza~ o problema 'doS excedentes.. dos Vereadore~ pelo prefeito,•.eia.-de cal~stas no C'l.mgoN 1'a. .sltuaçáo Jã agora sob a guarda de un ffiiHar

Agora, Senhor Presidente, os _unl- favores oferecid:os pelo GoveJJ1O do aflig!! todo su:". a;l$ gera~do dís- da Policia de' Mll1as. Quantlotm~;ulfersitàrlos do meu, Estado protestam Estad~ e de, ameaças contra alguns eõrdía ~ntre "'ll1dlC~t:JS Fatron~ls a entrada prcprlamente íla. cleJa:!<" lIa.... e protestam com autoridade - con que nao se deíxaram vender. E o gru- e ASSOCllldos L.•mdl> o!;).eto de PO"l-- Rua" Pernambuco, eís que o vcicuiotra o crime de que foram vitimas, po majoritário de vereadoree que se mlclll!. ll1f~d.avel' nunca chegando é de nõvo detido, já al;Tl.'a por (luas:Não clamam por si, mas pelas gera- dispunha, pela veracídade das provas sofução prática matél'l1 ubjeto es- 1'1el,'Ua.s, uma da Pollcia IWdoviána e\;ões vindouras, a. fim de que elas não exibidas, liecretar o impedimento do tudos emme!ltes jUI'!stas como outra ela Polic.a Oivll. Novas Opl es-'tenham noticia de que. nos tempos prefeito .:reão José Ferrei!!\" autor ae profe~sor _Cesarino Junmr eXige SÕe.>, novas humilhações Imp',\Stas,(Ia atualidade, a eõ,ucação brasileira tantos crImes de corrupçao li subver- imed~ata regulamentaçao p,or parte principalmente àqueles hom6ns IlU-:foi aviltada, sem 'que contra ela se são, ficou re,duzido aos.. , edia Cacar autondadespt ,.esse sentldo for-_ mUdes. E o ônibus' segue para. I) &:uouvisse a voz idealista, bonesta. e co- Rabêlo-da Silva e Amebo Jorge de mulamosnosso apelop~Core;;:SDS ponto de, parada, definltiVil,l1lcntJ,lraJosa da mocidade; - Carvalho. que não se curvaram dian- pt Antônio A.en..nr Araújo Furta- Mas nã.:> para lá. AO contrário $37Ue

'Não se l:esolve o problema dos ex- te das ameaças; nem se entregaram do Presidente -S'ndicab Rural de para ° barri longlnquo da Lagolllhacedentes negandQ-Ihes pura e sim- aos favores ofereeidos. - Lages". onde todos' os P!l~~agelros sã!> suuml!--'lllesmenti!, acesso aos' resultaaos d!ls Por dispensar as propinas e desco. . to~' tiaos à humilhação ce se d'tllocaremauas provas. O que e pr.e~i:;,?_ - :' pelo nhecer as ameaças, aqueles dois Ve-- - Por ls , ~r. p::e~l~e1lte, alJelamos em fila d.en~ro de uma delegacIa pes-'llue se clama - é condlçoes mais am- l'eadores não foram reintegrados nos também. desta Tnbu.lu, para ~lle o slmamente Instalada. e se vêem rl!lv.s­1Jlas para que todos os mõços que se seus cargos mercê de nova violência Govêrno dê ~ma. ~Qj~ç::o deilnit.lia à tados em suas bagagens e em ,;uns\:I!spõem ,ao ~acr!flcio de cursos téc:- praticada pelo sr. Reallno Vieira_Mo- regulamenatçao d~~a lel,a íl~l deda- próprias roupas. Um dos pre.\cntes anlcos Ulllversltárlos, encontrem ÍaCI- 1'11" Presidente em exerclcio da câma- zer voltar a. quietude ii. ~egiao lura! ê 5Se s lamentáveis acontoc:m,'ntoslldades e estimul~s. Mas; para vergo- ra. MuniCIpal de Barro Alto que, aln- do Estado de Sa.nta catar~na e, tam- tez-me observação até curiosa, - Diznha de uma Naçao que cresce <la am- da uma vez passou por t;ima de uma bém, !lOS ~utros Estados do Sul do êla que, -se- a ocorrência se tlV2SSoe ve-1Jl1dão do a;oalfabetismo e na ausen- determlnaçã'ojl1diclárla,- mostrando Pais. (MUIto bem). rlflcnào em um avião da carrei,'a eela de téCl)lCOS, ,o qUe sentimos hoje toda_a prepotência e toda a desones- O SR. l\IATA MACHADO: a vItima fôsse espôsa do Comandanteé a vergOnha de sermos ~(mtempo- tidade dos que (, orientam _ o Go- da Base Aérea, t,erlamos de enfren-

'rãneos de um periodo vergQ11hoso, ~m vêmo I <Comunicação - Sem Tevisão do tal' a Aeronáutica; se o ônibus s-e,que se com~te o crime Je desestlmu-. No ~ia 2 do corrente o prefeito João oraàor) - Sr. l'r<tsid~,n~e, senho!ps destInasse a Mal' de Espanba. esta'-­!lar a ,dult~ra, de Injust.!çar os ~ovens José Ferreira ameaçou de morte O Dep~tados, tantas e t,aJ.s coisas tem riamos até-agora esperando uma_be­e en~layal o Jm.pet~ qlle o BrasJl tem cidadão José Junquelra Sant'Anll, ex- OCOUIelO em MIJ1~S, GeraiS, que a gen- lonave da MarInha.de se lJvrar das pelas elo seu subde· Secretario e ex-Contador ia vIunici- te sente a neceõs.dade de sair da pers- Sr. Presidente, denunc~o êst.e fato8envolvimenio. palldade exonerando arbltràrlamente pectiva nacional, fm que se l'xerce o e, se nã.:> fôS&e dar-lhe ênfa;,e exces-~rotesto, Senhores, por ,tod?S o:: por conhecer os crimes do Chefe do mandato, par,a ~ratar detelllas ap,a- siva, apelaria até mesmo pano o MI­

meIOS e, com todo o meu VlgOl,,~ Executivo E a ameaça veio pm ra.- restemente mludos, porque Ilncel1aaos nislro do Exército, (IUe andou ofere­tra., o crIme que se praticou em Go 'zão de te~, o 5r" Junqueira, dado pu- em ãmbito estadu!11. Dois tenl!ls me cendo ao Congresso qert~ impressflolnalS contra a Naçau e o seu futuró, bl' Id d à d' documentações trazem, .agora, à ~r:1J11.,::l~, D:>. pr!meiro, ~e aprêço à. lei e àS '!1stituiçõ:s po-,do que contra os jovens véstibulan- c;;p:O~atóriaslv~~sa:orrupção 9ratica- pOSM dIzer que poss:rl ditn~t1Sao na- lItlcas. A, tla_nsforma~ao do ~L'rcitodos enganados nn, sua boa, fé, cons- da. emb Barro lto. • ,ciona!' Trata-se, lU',da uma vez, da.. em orgamzaçao ,de mvestlgllçao depurcados nos seus direitos mais legi- greve das professôras mineiras. Já :i.ã" pequenps roubos é realmente uma di-tlmos, numllllados no seu civismo e Esse estado de' terrorismo, de viQ- se sabe mais a qJ:em apelar. Desen-iminuiç:ro terrivel para_ essa parceladesestImulados nos seus ideais. léncias e de subversão á ordem, sé'- volvem elas Um mo~illlent() de ca:ã- das Forças Armadas. Espllro que o.

senhõr Presidente, !lllores, domina e atelroriza o meu Es- ter justo e, sob :ertos aspectos, heról- dcnúnclà do fa~, feita. aqui em tnnSenhores Dep~iados. ' tado, onde se concentrou a ação lais co. O Govêl'no ev»de par'l o $i1i!nclO; dercportagem. ImpresslOne, quandoA prepotência, o' ódio, 'a corrupção netastlí de corrupção e prepotência lSuspende qualqr.;er )lvsslbilidade .de nad,a, ao SI', ~neral-ehefe da C~Slt.

e a subversão à ordem jurü!ica, Inau- que li Ravoluçao jurou combater.' Es- diálogo com as me.~trM. certo, tem Mihtar, <tue, s~gundo se propala, <>, ogurados pelo Govêmo do Estado de la minha' palavra, Senhoret; Depu,. havido especial Interésse por parte de homem que governa o Pais. (MUltoGoiás, siio exemplos -lua jÍ\. começam tados, serve de denúnCia contra. :isse polttlcos da alta c~tegorJa moral, por bem.)a ser aceitos e praticados 110 Interlol', estado de coisas' e, sobretudo, .omo exemplo, do Senador Milto:l Cal:lpOS, O SR. GRlMALDI RIBEIRO:onde I> er.jÍrlo -6 dllapidado, a ordem um prot.!lsto veemente contra a au- tê subver~i[la e a prepotência e o ódl~ sência, em Goiás. da au10rldade re-- que já féz algumas gest~es j,~o ao <Comunicação) _ Sr. Presidente adltam'normas de condutà para os afl· volucíonárla, Em GOiás a Revolução Govémo e ~e coleoca ~ dlsposlçao das Imprensa tem noticiado amplamentelhados da administração regional. teve efeito retroativo pois ali, como m~tras pala com f'l9., ~ncontrar so- a ocorrência de abalos slsmicos em

E' o que ocorre na pequena cldaélll nunca a Democracia é utopia, é re· luçao da gra~e eventuahdade. áreas do sul do Ceará, alcan~andode Barro A1to, onde o povo, espavorl- gime 'que subsiste na memória sau- Posso hoje mformar que as prof~s. também: municípios do Rio GI'''-nd"do assiste às demonstrações' vergo- dosa do nosso povo. s~rl1S mlneIrllS faJam ,mna c~mcentra- do Norte, (IUe represento nesta Casa.nhes". de corrupção, de subversão e Tenho dito. (Muito bem). çao nas galerias ua Assembléia_Legis- Em contatos mantidos com a ' ...ptepotencia de um Prefeito que vem ,'o' , latlva, à espera (le uma soluça0 por SUDENE, eem o Departamento Na.-gozando, abertament&~ 'a cobertura io O S}t. OSNI RiEGIS: parte dos representantes d ~povo., clonal de Produção Mineral e com oGovêrno do meu Estado. (ComunicaçãO, -'>em TeVIsao do A;,nolte,'reallza:m '1ssembleJa em que SESI', tenho sido informado das me-

Nos primórdios de 1967 o idadão orador) _ Sr • .;>residente,' grande farao ~ma anáhse do movlm!.l!lto e didas que ° Govêrnn Federal vem to­José Pedro de -Morais ofereceu, Ca. parte da populaçào rUl'al do Estado decldirao a r~spelto do seu destJDo. ma:n~{) em favor das populações agora.maTa de VereadorE$ de .l3arró AHO, de Santa catarina é constitulda de Talvez o Govêrno Federal, r'. avés a~lgldas por ês$e n~YQ problema. sur­denúncia contra o prefeito João José pequenos proprl..,tllrios. A unaiorla da pahwra de um mode~to Deputado, gldo naqul!llas regloes nordestinas ..lp<rrell'a, por cnme de corrupçáo 'll1e trabalha sómenle com as {,essoas ela se jnIpressione com I) problema, quo- Mas c~mpro o dever de minha reprll-'provou, via de farta documentaçl1lO sua familla. Díflcilmente há caso, 31ll em grande parte pUde êlo resolver: sentaçao e quero fazer, também, umjUll<noa à aludida -denuncia. Esta foi Santa Catarinlt, de- proprietários re- , Quanto o outro t~~,t, Sr. PreSl- Na~êl,ite°' jecnuntannOdmo~:' dmO'~hl~ VGOrZanàdeuel~-aeeü'a pela Ed,Uidade e, no dia 30 ~e rem empreO'!ldOs para os auxillar!'m dente, vou abordá-lo ~oo o aspJcto de 1 . t f ,LU ~ ta 1 d·~~~l~~ tru:ti~;~ ad~q~~~llU~~n~cg~~ nos traballl'Os do campo na. Ia.voura, reportagem... , ~~ e~~ti~~ed~q~ue ~~~a~ajr~, a ~~pura' julgar o Prefeito pelos crimes na agrlcultuJ'l\. A mesma coIsa ocor· Quando o ônibus se \lproximava de ~,ão e as providências do Govêrno emcommados nas Leis. Quando Se mi- re em grande jJlU'W dos ~tados ,do Benflca, uma d~ p'ls,sngelras.. que f a v o r das popula.ções atIngidas, noclava ll.\sessão, eis Que o plenário da Rio Grande do SUl ~ pp,ranll. Por IS- mais tarde se veiO a saber cnamal'- Rio Grande do Norte nos MuniclpiosCasa tol'invaclido por um soldado, que 50, Sr. Presdiente qmmdo da. instl- se D. Olga Medeiros, dtm por falta de São Miguel e Dr: Severiano, porse dizia enviado du Oovemador, a ~Im tuição do chamado !UlpôstO' Sllldlcal, de uma bôlsa, conttln10 joóis, que _dei- aquêll!l fenômeno que agora alcança.de efetuar a prisão de um dos Ve- que é a contribuição -sindIcal devida xara numa fra<iqu~;ra, qUamw por' meu.~ conl.errãneos, (Muito bem,)l'eadores 'membros da maioria qUe se aos sindicatos pa'ronl~ls nos Estados cluae vêzCg deIxou o vei~ulo, ::19S ci- O SIt RUY ALl\IE[DA BARBO-cnloc"va lt fltvor do impedImento do do Sul houve' e I o"tmull' a bo.ver, dadas de Areal e Juiz de Fora. , .Chefe do Executivo, Por falta de se- grande movimento' E' que até hoje Verificada a ocorrênc!a, o motoris- SAlgurançn e em sinal de protesto,--os não foi definldó !) q','~ sej!l' o pequeuc- ta fell uma- parada no Pôslo de Pis- (COnlUllIcação. Sem revisão do ora.dem3is Vereadores abandonaram o proprIetário, Niío se salJ~ ~e -deve ser callzação de Benflca, mas, _all, ne- dor) - SI'. Pr,esidente; desde o anorecinto, depois de sernn alvos ,de no- êle considerado empregador ou elllple- nhuma providencia se pôde tornar. A passado, temos ocupado' estilo tribunai1a~ ameaças, partida de u\ll Advogado gado.· pa.-<sageira insistiu, pressionoU, e o para_ reclamar cont",) a Dlr~orla do~

.' .'"Março d€, 1968

o SR. GEÜLIO MOURA:

(Seção I)==

DIÁRIO DO CONGB,ESSO NACIONAL

"OF. N9 32/68Rio de Janeiro, 19 de revel'cirode 1968, '.Excelentíssimn Senhúl'Deputado Sadl BogadoSenhor DE'p.utl.do:Ter~lJ.o a grara satisfação Oe·

diJ.'igü:::::m-e a y. Exlt, para comu..11Ícar aue aos 13 do corrente, oCcmselho ' Deliberativo da Asso,ciacão Médica do Estado daGuanabara, l'e.solve}.i, por unàni-

, midade, aprovar'moçào gratula­, tórla, pela orientação traçada n.o

discurso proÍlunciado na Cãm3.­:ra dosD eputadcs a respeito dochE\mado nóvo Plãl1o' Nacional deSaúâe,,Esteja certo que a Inic:a~i;a

contra a, implantação do nõvoPlano representa ato qe patrio­tismo, pois, está- d~monstrft.dQ

que a nGva opentação resun,al'ána comnleta destnücã-o de tudoc,os órgãõs e entidades que p' 0­tegem 8 ae,',istrm . a popul,çãobrasileira, I. '

Para ol'ientacão pessoal de V,Ex", estcu anéxando cópIa dadeclaracão , conjunta da AMEG,da Scciedade de ·Medicina. e Oi- ,l;Ul'gia do Rio de Jane,ü'p (fede; a-Ida da. Associarã" Médica Blaf.i-\}eira). da S-oci2dade <:los I\Eécb.cosServidores do Estado da Guana­bara e a Sociedade Brasíleil';l da­~at{)lo-óla Clinica, 110 qual os ul.é­dtcos do Esta.do da GtÍanaÍlaml'epudiam, C()lll tôdà nemência,o 11ÔVO Plano Nl\cional de ·Saúde,

(c.olnunicU'çáo Lê) 81'. Pl'es.i ...dente, 81'S. Deputados, uescJo comu­nicar '.à Casa _o l'ecebnnento de oIlL'lQ

<la Caoperativa Mista de ·Produçall de;RIbeirão PIres, que nos aa cunta audrama vwido pelos modestcs olelrosilaquela l'egião, vitimas da politica'tributária -do atual Govéi'1lo, atr:J.vés0.0 n;;-ps. A classe aleiTa, composta[por empregados e empre""::lol'es, émtGgrada por pessoas pClbres e hu­ínildes que vivem em ·cons.antes di­ficuldades e na sua quase LOtaJidadel1uase analfabetos, desconhecendo ou-'ti,ooS me10S de subsistêncla, e q11e; pe.10 fato de não saberem exercer out,'a;Pl"Ofissão. ou Sél'viço; dedicam-se ao,íll'tezanato dapl'odução de tij"Jics.pel'almente, 'no trabalho são auxiEa-:(los pela espôsa e filhos, estes quase~empre menores, 03 quais desde cedoáprendem ° segrêdo da profissão pa­ra darem continuidade ao trablUho(le produção de "tijolos que edifIcamas nossa,!; cidades. O arte3al1at() de.,senvolvido em zona l'ural pela class~_

'oleira na feitura de tijolos é o malSl:udimental'. que existe, pois não épossiVel á sua industrializacão meeit­í,uca, Está sujeito às intelnpéries de'trabalho a céu aherto e aos fenôn'e~.\\015 naturais, tais C0111D a n~ces3ida.­:4e de sol pa:ra .a secagem e bDm tem­

;'f1r> para a confecção de tijolos, pois..!J trahalho é manual, e a matéria-I'l}lrill1a, extraida do ,solo, Na .sua quaEe,pplalidade, as olarias, os empregados',_tI empl'egadores rev€sam OI' trabalho.>.:: tl'e a produção de tijolos. c a 'l~ri,

tura, isto em decorrência das va­dos 'fenômeno" nalurais a

, , estã() sujeitos"li. 'Disto tudo, sr. Presidente, preten­~? a.gora O mps enquadrá-los dentro Iijv, legislação trabalhi.s ta, para que

>- '

110 Quinta-feira' 7~=~======='=:::=!'l-

brr6iDs e Telégrafos, espeeialmente ,aql\êl aS recotha.n tributos idênticos Aproveito, a oportunidade nara!23 seus serviços prestado snn E"lta- acs de uma .índustrta normalmente, apresentar os protestos da inaísn de São Paulo. Chegamos a cem- mi"'91ada, como também exige regís- elevada cG)1\;ideraç,ão e aprêço , (Comunicação, Sem reoisão do ora-rsar com 'o Sr. Mmíatru dáJ Co- tros e outras tramitações Iegaís , ootdíalmente, Dr. 03waUl Mo- doI') - Sl'. presidente, desejo .ape-umoaçoes, Dr, Carlos blma3, e o. QUM.do não existe o l'egisrto dos raes 'Andrade, presidente". nas aqui externar que recebi de dois

nos lI1IürmOU que somente podei a empregados, adotam o. sístema de Sindicatos do Estado·· do Rio e demar e.l:l~nte a Diretona Gelal (lOS "levantamentos nsceis, onde se conta Acompanha o mesmo oficio, a se- duas Associações de trabalhadores;reJO' e TelégrafO;', quanao Sé um empregado para cada vinte mil g;ú;:}e pr?c,lamação _~eita pela, Asso- um protesto por não haver o Go­

ansrormar em autarquia, J1nLretan- tijolos produzidos, ennni, uma estí- Cla~ao MedIca do ~~,a~? da Gu~a- vêrno,· até esta, altlll'a, decretado o, IH segunda-Ieíra, os jornais de m,tiva dos tijolos produziqos duran, bara, l1U!l1:" dem~nE'L,a'iao d~ que a nóvo salárlo-ll1inimo, Entendem' êle,s'io i-atuo publicaram uma. eutrevis- te o ano, obriga-se. pcís, os emore-] classe m~dlca est:, atenta a este pla- que fiá um tratamento desigual e de-

do Sr. General Rubem Rosado gados ao recolhimento COIll correção no de, alto ~~t~resse pala a comum- sumario; enquanto o flrncionário, des-eixe., a, em que anuncra a admissao monetána, Juros e multas das taxas dade brastleira.: . de prímeíro de janeiro, está no gôzo ." bOJ servidores, paul amenizar a entendidas como devidas àquele Irrs- dos· novos vcnmmenlos, para aquê-ltüaLuo atlítíva da Capital uo Es- ntuto de Pl'evielência, É fora de dú- ASSOCIAÇãO MÉDICA DO Ies flue mais trabalhem, que dão oi-ado ·e, tarvez, de algumas c1d8.UGS t:HJ vida. que o artesanato da produção ESTADO DA GUANABARA to horas de sacriríeio, até agora oilteriol'. Declarou que, t(J,.o logo a Dr- de tijolos não _poderia nunca , estar Os llféd'GOS cariocas e' o Pltuio Govê!'no não se apressou em decl'e-

~tO l la aos Correios e TelegralcJs se er.\;lladrado na _atual le;:;islação tra- tal' o sa'Íál'io-minimo e, ao que cons-

crrne em autarquia anrmuru r i Ih t àualid d d 'el" f Nacional de· Sc(úde <ta" só vai faze"-lo a primeíro de abrü,

,

.j1nSH,< , . , ,"' LL, ,o,, oa, ista na.:,qua.,.I_a 8. e,mUS'l'la, 'aIS Cl0l3 mil servidores. Sl",llesl- POJ.,s os serviços sao contratados por Os . médicas do "Estado da G11a- Veja V. Exa, que é uma espécieente, é um passo que ~B, da "'. rreu-] empl'eitádJls e· os trabalhos são Me- nabara, representados pala SG- de signo que acompanha esta Revo-

nesse orgao da admínístracao te- tuados nos horártos em que' o artezão ciedade de Medicina e Cirurgia lução, Nasceu a primeiro de abril, eeral, que c, sem dúvida alguma, não trabalha no campo, ou nos Per do Rio de Janeiro, federada. da continua se desenvolvendo em pt'i-.Um dos que se encontram em pl:>r ríodos de sol ou chuva" dependendo Asseciação Médica BraSilcira'lmeIrO de abril, - enganando, como

Jtu~,;:'o e scbre o que sa acumu.am da nacesidade de cada um, Com a pala .Asscciaçâo Médica do Esta- sempre, os trabalhadores nacionais."$ r ccramações. ,. .incidência da tributacão trabalhista, do da Guanabara; pela Socieda- (Muito bem) , .

[. AS()IlltoC,e, Sr. Presidente, que "In pOT certo virão os outros, ou 38jH, de dos Médicos servidores do ." - r ,T' SEG,211Wo'O CIO _ano de LUu!> nouve uma ICM, Impôsto trníco sôbre minerais, Estado da Guanabara e pela -80-: O SR. 1'_'1NDERLEJ: DANTA :Fe}ilvecaç;w, por edital, para- presta- sindicais, INDA etc" tornando prà- ciedade Brasileira de Patologia (Comimlcaoão. sem revisão do ora-~ão e'e concurso destma..o a ":utnl"'; tieamente impossível aquelas Mivi- Clinica, 1'esolveram, em conjl1l1to dor) '~ Sr: President~, desejo ape-são de novos carcelros. lteallZauo, dades em dacorrêncm do baIXO pre- aprovar as- seguintes decla.rações nas Íl1fol'máJ: que àlnanhã dl1'ige-selOl'am '~,prcvados mtlhares ne Cil.\lcli- co a que é vendi,jo o milheiro de ti- de prolJósito: ao Norte do Pais a Comissão que es-Uatos, A publlCação se ueu no "DJU-I Jolos, O que vamDS verificar, PG!3, é 1) O Plano·Nacl(}nal de Sa~;de, tudi' o prcblema da borracha-na ;Re-l-io VíJc.il1' da 'União, l&LO, lÚ qH- que as olarias sel'§,o obrigadas a pa- :. na atual CGnjLl11tura' admmistl'a- gião Amazônica. ,solicitaria aos Mi-,~e. dm:; ,anos, Entretanto, nen11U111 rali&ar.em as suas ativid~des. Ilrovo- tiva deve 0.1'ie11t:11'-6e pela 0.001'- nistros da. Fazenda e do Planeja-p.eles rot cnamado para a~GumJ; 'He cando aSSIm um verdadeIro caos 11ft denação das atividades médico- mento que elaborassem o aumentoêsce instante.·E cone, llO momelltO, coostl'ução civil e gerando um grave aSSistenciais e não pela destrui- concedido aoª' produtores d a h€\Íea-p bOaLO de que pessoa.s 0llGr~3 que pl'oblema social, deIXando ao desenl- ção do sistema existente, sem a cultura,· Ui:!uilo bem), I

lJão os CC!l1cursados Irão preencllel' prêgo e ao relento mIlhares de fa- criação de ,nova ~stJ:utura qUB OS", 1'"TIL"ERNES LII;lLl.'~sTas "agas, 110 l11o-mento ern nUHltl'O lul.1las. as quais nãD exercenl outra:: IlDssa substitui-lo; .õ.:\. J.U. i" .. -

de qum.nemas. ' atiVIdades, não por ·má vontade, mas 2) Os médlc06 da Gl,1'anabara íCoJnunicação, Lê) - Sr. Pfesl-_ Venho hoje à tribuna, pala, como SlYJ- por .n~o pcssnireín. outra forma- consideram SlilJple-,mente imag·j- dente, a interIorização da Capital do~edlQa . prevem}va, soliCItar no Sr. ç~o profl~s.lOnp,l, POle t0.w;s estas la~ nárla e impraticável a suposta Pais foi uma providência que propI-)),l1,'111',t1'O dos 'rran6portes e Comuni- zoes" apt e,en,el um llLOJ ~to ,de leI, subvenção a cada wn dos pr(}Ils- cicu a incorpol'ação à vida nacionalçaçães e ao Sr. Dlretor-Gelal dos cla8Slflcandc:-~s como mdustna T~I- sionais da mecliclna do pais c~m de extensas áreas .despovoadas, embOrl'elOS e Tejégrafos que ·âproveltem raI, pa,ra aliVIar 1~11 pouco ~ ?I~~a(,ao os· recursos da Previdência 80- grande ll!l.l't-e c(}bertas de matas vir-os concursados. :Ê: uma quesLáo ele -lJ!éCal'la ,el:,s ,olanas e .pelmltI:-lhes Clal, promessa com que se pl'e- gens, onde se encontravam espéciesjustiça, se não mesmo ae à:,reItú, e ,a ,s0brevIVenC}a. !,mp_al'a~!as, na?,as tende cbter apOln para um plano vegetais ele 60 metros de altura. Tão~emcs quase a ce1'teza ae que tanto escOlch~do e obla nao ,so de soe:~:".- il'real e desvmculado da realida- rechado~·era o matagai, que os vôos

I~ Sr. Ministro como o o,', DiretQr- tez 'pohtIca, m,as ,de c,a"lIdade "l.:t:, de bra;,:ileira; dE reconhecimento,··feILos repetida-Geral, homens de bom-senso e 'e<;pi- de Jusüga sOelal e ate de. patnocl"- 13 _ O. Plano Naciónal de S~Ú- mente, para, a escclha da direü'iz da.l'ito de jl1Stiça, não lrão praticaI' 1e- mo. (Multo bem.) _ de, sem embargo das promessas BiClém-Bl'ásilJa· davam a ·impressão~ão tao grave ao direito dos. servido- O SR. BADI Bot'-I1nO: ilusól'las da alta l'emunel'âção de que se .iTatava de uma extensa~'es que p1'estaram concurso'. lJvIni- . . _, ,. a médIca, destina-se forçosamenté planície, -'lo-bem,) ·(Colnumcaçao - Sem rCv",ao g,,. à ráplda,.e inevitável falênCla A medida que as árvores eram aba-

orarj.or) - Sr. preSIdente, ·a 10 de cpm graves pre,luizosllara a clas- tidas, foi-se então constatando queO SR, ANAC1ETO· CA~Il'A,,!EL,- f~vel'eiro fiz um pronuncwmeiltu, 'f' t t 1ç se medica e para a p.011Ulação a topogra la, aparen ·emen·e p ana,

:LA: nesta Casa, no' Grande Rxpediente, braSileira; era bastante acidentada,· tornando.asôbl'e o Plano Nacwnal de Saúde, A 41 Os' médicos na Guanabara obla mals dificll:êsse respeito recebi da Associaçft.o não concordam com a ti'An~fe- A ,reg~ã'o é sujeita, ~ precipitf.çãoMédica. da Guanabara Oficio nO 32, rêncía dos sel'vicos médico-assiS: p}llvlometrica n:';lIto ll1,enEJl_ nO l?e-de 1968, que pa~so a ler para que se C tenciais para o' âmbIto da mi- v,odo cOl~preen.mdo entre -10 de, JU-ja tral15Cl'ito nos Anais. da Casa; - ciatlva privsda, entre outros mo,. nelro a b d-e Junho, ,,:tmgmdo ll1dl~

tlV{)s·.porque fic':J.l'á sujeita à lm- cc SUpcl'lOr _a 2~OOO mJlur;ctl'OS, 'Da"perfeicões do.' mecànisrrio . do, a pre-ccupaçao constante (lê evitar aslnercado' -, áreas alagadiças, ,e traçar a diretrlz

5) Os' m&d cos da Guanabara da esh'ada. no trecho situado a umarenud'am o r~"iIÍ1e de livr ' v_ altitude medIa de 200 metros, aCIma

~ ~ :;I. ~ e. ~~. do nívél do mar 'colha sobretudc \lOrq~Ie con'wtm O lC7antamanto pndolóoico woce-"grave ameaça .80' alto conCBllo d 1" ~ d ,~.t '0°01 '"que goza a mas"e médicapel'llnte id",_.'l.O .anoS' ,o Sê~I l_~ 10, ~O? a,a sociedade, pSldiante dos fl'aca~- as.sl;le.t"lClU tecnlCa {ue ~rn~ )m16?aoSUS CCOI'l'idos nu exterior e nas mISta da FAO e ,~a m';L8vC, podetentativas de hnplantnção no cteteyn1:nar as ref?:lOes de terras agrl­nOSEí} pais, b::m como o se.'2,ul'ü cuItavEls Pv vccaçao ,d?S .c.e~s solos, asaúde ccmpülsórib com f!ns· lu- par do, exame sumarIO das resenascrativoE:' flUl'esta1sí... __

, " ' O reslütado dêsses levantamentos.6) ",Os medICaS da,Guanabara foi surpreendente, Embora Ub solos

sao raVOl'avel~, ao apr!r;:or~mp~tn sejam auilmcam.ente pobres, .Rpresen­d?s servlço~.{la Pl'l?VIUenCla ~-;~- tarn bOdS cSl'actensticas físlCas, uro­elal e d: tcc1J:, os ~~m,ais .mantl- picianc1-o condlçõ~s de fácIl cultivo.dos pela> POuel ~s PublIcos, 'O Jevanbmento floristico demDlls-

TIOs médicos da Guanabara trDu a eXISlênc'a de mais de ." _, .-crecGnhecem qUe o Bnsil po~erá 100,000,000 de espécies legela's, e as

contar com serVIços _~édl('o~a3'" e3pecfê:i econômicas Co m Dr eendenls1s··-tellc:ai,s de uHJ padl'ãC' n(' ·di:; volume Hl]JenOl' a 23 m!inães de me­em que, pcr Igual contar com nl- tro" cúbiccs,tos padrÕES nos den1ais setol es E' necessario que () g~vêlno pro­da _EconomÍfL na~jQnfll\ CCJoII:O p;h~- ln(;y:]. a delllnitação da área para acaça0, tl'anSPQvtes, C8"lnUnlCaçoes1 ! e:{ulcrp.çào eccndmica desse fabulosúprcd.uc;ão cl~ PlJ?l'~ ia, Ipolencial, evitando que as queimadas. 8 J Enquanto não ocorre o d~ .. 1\ transíoI'ID;::m -e-::is3. I c-gjào -elTI zonas de

, seJado prOC-ê:30 de de.5env~lVl .. a:;"ricultura telnpor~ríá }:al'a, em se-rnento eCOnl\illic~ que permíta a 1guida, se tranSfD?'m~U'eln €ln v8.rda-

. elevncão do bom-astal' c21et;vo, !(1€iras e1.e"ertos. . ..... os mecl1cD..."i do. Guanàbara lut,.{:(-! Ao mesmo tempo. cumpr€ Joca.1izar

l'ÜO, CD:m tôdas aS s.uJ].s fôrç8.j~ I~ ZO!l.J.s cnd3.. 681'Ü~ instalados oscemlrá t(}e103. Que 'pretendam a Ipovoamentos, trabaln:J· que deve serdcmol:çfl.O ~aquilo"'\ flue êles pl'é-1orl<.::nt?dO, i.Endo ern vlSHl as regiões

-pl'ios conl?tl"uiram. 'l que ofel'eCel'enl melhor IndicaçãoEra, li qüe t1111n ·a dizer. (Multo I Evitara o g{lVêl'110, se aSSIm pro-

be1n.j ceder, a ação dos ,"gnleil'os:' e dvE>

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL '(Seção r)

o SI:, MA.n~'Oil liE?'l'~71l.o\>;N:

(Com:w!m:,,[iJ - Lê) - El'. i'f€sl­chmte ,c 8'3: -.otr,;nlados, não puclt>­mos, ln!ellzmeiJ ,e, pllJ:\llhar do oti­mismo revcladj) pelo Pl'csldente danepil)Jlicll na mensagem há pOllcolltlhlS encamin1ll1da no Congresso <Na­ç!~nar e na. !lua, sObrfl.mBlljiosJçQ~

I ' , ,''-''marreteiros'', tão permcíosos à de que foi õtímo D.ano de 1ll&7 e nhum velo _a. ·ê~e, ~ma.r-se espontã- CDm tôdas as restrições-que se lheexecução "de um llrograma. racional ótimas são também as perspectivas neamente, ,- laçam, vem apresentando recordesde instal~ão dos aglomerados numa- para o corrente exercícío, Na ver- Está. faltando ao govêrno"sensibl- mundiais em relaçlío à construção da·~os ,desejosos de participar da, bata- dade, somos tentados, a acreditar que lidade polltlca e social para perceber casas 'populares, com financiamentos.Iha' de- integração econômica !lessa o Chefe do oovémo não se deteve que as razões para' otimismo são bem que, nn ano patrado, já .somam aextensa região no cmpíexo naclonaí. num. exame mais atento do texto que pequenas. A constatação de que as cêrca M 260 mil unidades, tudo ísso:

se,a!; autoridades demorarem a to- lhe-foi preparado pelos seus assessô- coisas andam mal paradas em nada somando as obras que vêm sendo rea- ,mar as providências necessárias para res, ou então julga !iue as llaJ!\VIaS, dímtnuírá o governo, te este se dis- Iízadas pelo Mlnlswo Albu:querquearastar a ação nociva dos íneseru- por terem- o timbre da aut,orldade, pusar a convocar o povo, liberando LIma na Pasta do tnt2l'tor, mas tudopulosos, o problema irá. se tornando consigam ser mais verdadeiras õ;o as energias naelcnaís, para as grau- Isso "um p<>uco desmerecldG tambémeada veamaís difícil, pois a Instala- qucos fatos. Embora. possamos ~l- díosas tarefas que exigem nosso de- pela taltâ de cobertura. politica":"ção desorganlzáda de agricultores pO-- naíar, junto com o Poder ExecutIVO, sempenho, A -juventude, os _operários, repito, não me refiro ao Deputados,de tornar' irrecuperável um progra- uma série de medidas bem sucessídas os agricultores entendem a mensa- ml\S a' uma falta de ~conCll.tenaçã(j,

ma eapaz de atingir os melhores re- no campo das ntívldades econômicas gem do sacríficio e se dispõem a êle, O Sr. Ewalào Pinto ~ Permll,a-.me,sultados, ~ . daNação. notadamente no que se.re- quando a contrapartida é uma me- Deputado Amaral Neto, Chegava aso-

Também precisa o govêrn!> cUIdar fere ao crescimento do pro!iuto bruto lhoría nos seus padrões de exístêncía ra. ao Plen:irio. quando cU1l1V. E4a.com -urgêncía da aberLura-de. estra- e à retomada do c1esenvolvlm~nto em e de consumo. O difleiléexlgir ss- fazer refrrêncJas à Foz do Igua~u~das vlcinais ao longo da -Belém-Bra- alguns setores estratégicos. nao c0:t- crírícío Com a promessa de mais sa- Não rei se minha intervenção é des­síüa,'. ensejando as trocas C'!m pov0l\:- seguímos, todavia••ter a mesma vlsao crifícios, 'ainda que: sob -a forma do cabida, se a assunto j:í fQI objeto deções situadas nas ímedíações, medí- tranquila' do governo no reapeítante mais refinado otimismo. ccnsíderacües por pa,le de V~. Ex~.-das que propiciará -um_ desenvolvi- ao panórama- politlco, __ e lIQcíal do Que o" govêrno1l1trapasse as apa- Como estÍve:na. Foz dq 'Iguaçu, na-se-

mirloz~~;~g~a~eOs~ap~~;f::;'; a :n~cdu- pa~;nhU~ passo fo; dado pelo govêI- ~tn~~~ C::~lt7:t~;;;~~~eOf~~~:Sm~~;: mva~u,~~r;;fr;:~d'en.{}d~~"i:.~;~o<laoqU~er~~mar~- d 1 lrer adas com gem está' adequado à rean dade sócio- to v

• " , ~çao e avouras, a p n - o no senudo de aprimorar nossa política do. pais. (Muito bem). !I1rlgitlo à EMBRJI,TUR. nu às auto-trasonde a pecuária é, maís ínmeaua. vida. democl'átlca. Os instrumentos rídudes que' possam tomar ti Zum~.s

Além _da produção de gêneros de de conténção do povo foram mantl- V - O SR. PRESIDENTE: , providtllClas. - O grJl.nd~ Hotel (\a~subsístêncía, det~rminadas ~rcl1s se dos e alguns até mesmo aperfeiçoa- -', -- Catara!~s sofre oonsequ:!Jc,as c\:J. fal-prestam ao Qult\v'ó do algodao e ou- dos. Os dispo:itlvos asfixiantes da Passa-se ao Grande E::.pedlente. ta. absoluta de energla, elétrtca. Urnatros que .se pOdem dedicar ~' p'rodu~ Lei de Segurança e da -Lei de segU- Tem a palavra o Sr. Amaral Netto, -pequena uaína exísten;a no Parqueção de trutas, já ~ nas proxímtdadea rança e da. Lei de 'Imprensa, para O SR. AMARAL NETO: NacjGn1l1 do Mini::té:1o da A:;rlcultu-

-de 13rasillá,', , _ _ não mencionarmos da Constituição da ora {o!n~ce energia aD~n:!s durr.nteAté IOCll13 estão com indlc~çao se- República, receberam não só o '-cn- -(SZm revisão elo orador) - -Sanhor três a quatro hO~IlS ptl-i'~dla.

gura para se 'explorar_ a avicultura, dõsso do gcvêrno como também seu Presidente, sre, Deputados. no mo- "-cujos alimentos serão 'obtidos :ta p=~ firme empenha em não- permitir a. mente em que tanto se laia e tanto O sn. AM....RAL l:'l--:ii1'-D - QuandOpría reglão, à. base da p~otema ve- mlnima altera~,ão em seu texto ori- sa e~pecula. em tõrno da Frante Am- estive lá, em até mela noite.gC\nl do caroÇo de algodao,. mamo- ginaJ. Se tlvezmos presente' a exis- pia, subo hoje' a e3ta tribuna, no meu -O Sr.- E:;;alda PI;1-~o _ lh n:>ite 11;1e ,na e partes verdes da mandioca e da tência. dessas leis, --que um jornal primeiro dlrcurzo dtste ano, para. estive la, na Clillll!a-fe:;a da Slm:UJllbatatri doce. conservadOr náo del)(& de assemelhar tent!tr, em rápidas palawas, sem ne- pa~_a::la,cfoi "llté a3 22 nOl'p.l - '- ue­

- Várias cidades nasceram e OULXIl$ às Promulgadas !;lor Ilmer e Ml1Sso11- nhuma. pretensiío, fazer mais uma le int~n~:1 udil;cIO'; à neite; é um Ci:\-caumentarnm sensivelmente, em con- ni, perceberemos como~ sOa falsa a rBp:>rt':lgem ~do que um d!!cur~o po- . I' e' - o (} llcl\Ssenu1:nc!a _dessa_ obra munumenw.l, atu'-mativn d" -mensa'g:em governa- miC!:. ~ '_ -, __- ,- Barnl> E n.;:uo n··.:J W, c'm o~., f ~ ~ - as c(lns~(Jllênc;us qlle se podcm ima-'GUrupi. -com apena.:; 5 anos Je IIn- mentr\!, de que "o slm:p1es·tato de P~l\tendo cuidar flgui de 'algumas gma:. E -verificamo que os respon-dada, tem quuse 10 mil hnbtta~tes. não ter haviuo aglta,il.o demonstra a irentes de tmbz.ulJ 1':~~3 tlhllultua- sáve;s pelo holeI e tão' em)sltuaçuo

DeSSa mesma forma ImpreSSIonante confíanç,o, que o povo tem nos pro- das e~mll1s p."odutiva. p:::a a Nação, exlrtm~m,;n~a d:íJci). Com o llolelé o crescimento de Imperatriz.. no pósi!{)S do govêrno e na sua capaci- em r~o~ dlz:'r a:J:lIm, se,m n~nhu~ permal)en~~mon!e lola:!!> pe:l;s turis­oeste. do Maranhão. onde se constrói dade de. manter a:, ordem sem vlo- d~m"Ilto, na Flante Amp.n. Podem). tas p:oveni:;'l1~cs- d,). -Fnm~a, Lh -Ale-

uma. média de duas casas por dIa em lêncla". Rãa se apercebe o govêrno dIzer que talvef tenh~m JaHado ou, nl"n.iJa. d~s -Fê,tr 'l~J Unid~s, em -'t'a~determinada. época do. !\DO. A sua de CJue 0- pa1rde fornuL alguma. ~está ve~hl}m ~altll.nL-? ao GOV(!l'lIG alguns, zltoda inllu3ura,,:io elo Ae~l}pl!I'to ~n­proclução de arrOll 'se_ situava l\b~l;:o tranquilo. - Ao ccntdrio, hua ,na ~I- jJo.ta;vcz.s._ }'2.() me refiro aos tcrnIlC:(,lla1, ni\:J lIi <mugia eié,r_ellde ,40,OOO---:ac:t" e ultrap;Usi -hoje -o ma nncional a mais profunda mqUJe· D2?u.aclos, pa.~.evJiar mal~ entendi- e _ o que é tl:m:]~lll gZlIve _ u acc.'Í­limIte de 200,000. ~peres ._tem hoje t~cão quan~" aU$~ mumen!os QU~ &3, do.. Fall àquele~ alto-fa1e,nt_s de rua. so ao Ice:!1 de Inte:tJse turistic<I. amllls de 10.000 habItantes' e conLri-' tamo:! -vIvem.o e e:l3a 'inquIetação en- tlque.a pro.~c~::nda do (jue se fa~. , CI:'ll',pnf:l do D!f.bo prJneJp.1Jmelh~,bui substnnclalmente para. o--abast~ centra suas p;ec~sa.' ra.~es na dcs:m- Quero dme. que, .qunndo o MiniS- se faz de manú:a. elll.tllmo,m;nte. pe­cl'l1ento de B"u,s'lla e de outras áreas voltura cam que o .Go.êIno m~. cha tro !lIárI~ AndrS!1LZ:l ~romet!lU a r;::;rBI1. Nflo h'~ li m·enar ob:'a tie )lIO­do ,SIII de Gob.. - ,.. a-paf,s(JS b-'i:N3 para sua l~ti:uc!tr- ~~au"ur~<;no, dl\, 'Y'a Pres.d2nte Du- teçf:o" nno há. p:J:fIl,allo'. não h:i

Como brasileiro, s.nto-me orgulho- nri1:zl:Q;io em Jlczjme autccrattco, m- I:~ clup.~cltua padl, 15 de novembJ'O, ponWhões, pc~ Gx;-m:pJo,-,.naquele p:t­so pOr essn; <tbra clc!óplco. da en;:e- controlado e lncDnLrolável, isolado do fv.am Jl'lucos os 61's. ,D~puta~as, 1t>- nOrm:n:L grPllllJzco (Ia G~rg~ntf\ da,nharIa nall:onal,' Ideallznda par ~~r- pevo e tusLentado. Gom _necessldnde raln),+ouc!Js, tal~,ez, tocos aqucles ,q!;1e Dhbo, oferre;ndo is1lO ,S"ri.sImo .pe­nardo E.o.iao, a quem. rendo m'tllla cllüa- vez maior, pelos imtrumentQ$ a~r7~1.a1fUn, no.:,e Pais, em obrll tno rlgo, O aOOS2Q é feito por um canoel­sineera homenagem, poL~ tral}Qu com cilercltlvc', q\le a- lei' U1e l'roporcionp, rap.ca, em tao curto, espaço de tO que' trr.nsllo;t,J, pwilr;limerit~' osraro descnrUno uma rDta ,segura, Mal do -úet-:anquilo o povo bra- tempo. . ~ turlsUls a:é a Ga~ganta do 'Diabo.ar:s~r 1 das c;iticlts .oferilcld?s por slleiro

sestll(j hOj~ a]látiéo e amnrlla~ ..!!:m s,egUllla,~ ~ };llnlstr~ Milr!? An- Da modo qlie é \im lembrot~ que vc-

Ic~n.cos._de outros pai~es, comidadJs Aule 'nd'ferenta 'E' a lndi1etl1nca cl.eazza: prmu.ku a. !na-I'?lIrarao da dlr}!I~a V. Exa.' 1nocrensn no seua opinar sôbr~ a matéria., ,n;;- ,In ~ gDvêrÍHI .. num pais como nova estra~a. que liga Curttiba a. é>n- dl.:cllrso e !j:::~Ee cJ:!ggl1.r ilS aulorl-

a i111S!,l'B Mmlsko do !nt"l:l" Colá P L~."c:';fque nocoosÍta de desespera- ta ç>rossa pal'.l. lil tie m~:To, 13to é. dadc~, "o;Tlue .êste hotel da Foz doplenamente cunsciente da Importân- () .', '" -0- 1 é den:.ro de dez dias. e vai ser Inau- .., . ! dela de,sa ebrll e há d~ prOmO\f.t os dOSl,:~fO!oçOSdPa.aU~ des~nvltOa:a,~~-sep'ots gurlUla, E tive opor,tuni;lade de vi- Jgucçu tem tunl\.. l'enpallilllbli ademeles para que êsse grande tr"balho mu w pl r, ;> (j " a «g _ ,. I sita;, num:l, vll\g~1ll - que 'considero lmen3a na nossa; promoção turística.ofereça ao p:!ls os resultados que dê- r6tlra ~as elt.,es. dlr,gente, a c:tpac - hlstódea, porque no Íuturo~ vai ier IJ!so comprom~te li- lliIssa Imagem1e se esper\!o , !l,ade,?v gallllnlZ!;r R~_energj~ n~- Icmbr&la como quase que Um pr!- perante os turistas de ícdo o mundo.

A Bclóm-Brasllia não é ap?nas O.anBIS pata. R.:I tal'Cf!ls da cons~Uç:l()'lmeiro passo pura uma grande real!- -O Sr. Flores Soares _ Noblil' - ,u­uma llga~fio entre a Amll".linia ~ Br-a- .eJO, ~id;res~~ .e(lqJ~~~I;°in~~igifta~ ZarãOqR estiada que -vai de Curitiba IDÓO; (juel',) tOmar' mlnhJ. voz à deCo de uma aç~o- clentlfteamente pIa.- ~ ocw , m - : a Foz -do Jgull'1U, talvez uma. das V. !i:xli.•• quando. fnz'o justo -elogio"llla, Mais dJ Cjue lsso, (!~ le ser pr<.l- .ntre a juven,uti~ das cidades,__o;! 1l!0_ - m~ls importantes e3t.raC\a.~, pois reú- dlL energIa, da descortino' e do dina­nejacla, completando aS'lm a. tun,rão vimrntos que v.~.am a allellll.çao da -neo interêsse econômico ao tillerês- miemo do ilustre MinIstro dos Tran.s-

<eivllIz~d1Jl'a de que já. é portadora. re~lldade-o ao olvl~o da prob1emáti- te social e 1I0 interêsee da seguran- portC's, Coronel Mário David And-eaz­Hâ;.) _de,se lccall::ar, na zopà, adequa- \la or:{·~cn!e, delll~n"tr~, bem' como li ça. nnclonal. tão debatida- nos. últimos za. V. ExlI. --fêll. há. pouco. refereI!­tia, os hOmens que' VM se rie(jlcar ao 11~.,Ul1!t' 11 t~an?Ullldad~ e a falta de tcmpÇ's nrsta Casa. . - cia à s:gunda pista da Via Dutra,progr.esso drr:!1. área, criandD no es- Dg1~aç~Q ap.egcaClas pelo g!>vêrno.. Esta ll"trad~ de .Foz do Iguaçu não qúe 10r- ill.~Ullura.da. no dia lã de no­pirlw dos n:ttlvas o sentido do' lu- N,o piam> poit~lco, qnde ,enconLmr é lmportl\;lte sómente para. 05 pal'a..- vem1lro pelo. elnin~nte presidente,crI) e I) de:e~o da participar, igua.l- )'!:20es para otimismo? OtlmlSmo por- nnemcs. E',uma estrada ele impor- Marecb.al Arthur da- Costa e Silva.':Iell!~, (1('s i}~o7.r-l'cs qua o mundo qU3 o gov~rno conseguiu ,pe11l1an~cer lâneJa econômlClL muito grande para Ma~ não acredito que V. EXa. este­lifl'rL'coJ. " " UI11 ,lIno inlelro lW. pode..? Mas ~ (\S quase todo 'o Sul do PaIs e para o la. de acôrdo çom o que jli, denunciei

.~c'~afi, 11J~.mLH:a~ta () e.spirlto com. JaCl\.s d,!: Ile\'oluça,o de março, ~e -Ern~!Iintei.o no que se rctlóre ao tu- neste Casa e vou aprove~tat a opor­J,~tI!ivo, ela fo!ma cJue leve cadn p:'o- rçst~llJ'"J"lO d~ demCcfllCta. de lIpeJ- rlsmo, esta coisa. tão abanàonaclà e tunidacle- para. repeUr. E' que' o Mi­clu!or e. 'f'l~Clll'~r o u~i) de P:<Itlc~s e fe'çc:ar.,cnto. de nOS3a' vida, 'P0lItioa, t1\o POllCI) ~conhecida.. - fiá. muitos n!stro Mário David, Andreazu.' fê2j,u"umu~ ll1~c1'~r;Ws, LlUl!!entamb a' de e'ltlina,l\o dqs ~pr!Yil.ég!cs, de er- Depu[3d",~ quecvnhecem 'Niágnl'll. e apêlo a03 empreiteiros ]lara que ~oslJQ.:!ulh:d,liJe. ' ~ 1ti.:l'Ca<;P.G dou g-.ruP!lS. ollgarquico;J nlío tlvetam v)lOrl:lmjtl?de~cle conhe-- ooras da seglludllo pista da Vla Dutra

'l'rn l] (} lt iinl!(l c[lmjc~[;o 11" que que c/ilp:rlll1."Ivalll li m6.qlllna cstalilJ COl' as catarntas do 19t1:l>!u, talvez 'ficassem prontas para_ ser maugura­'.~{;·,.1l'1t \.lfl1lr.I:Ve.;\ ,a. In\~~r:\\)~:l 11:1- p él~ll!o se srn1am parll .!l 'Ilr(lmO~rlU nü:> .por má \'ontade ou por _não o das no dia 15 de novembro. ReuniõesC_l.llC! c tel.] il111u~'I~Ja. u:lcllU','~ l1a da !,eu" CJlc1uJiilvo!l il'lte!'êsões? Que dr.~~Jarem, m::s ,'Porque o.aceS30 àllue-- se fizeram rio Ministério e, depois,f~!:e de> J"j P,1:0 aeS[':'lvoh'lm'lnlll -cc"~ n"L~r~",,{~ [~mc:; a 1l~.'lnll1ar.-nQ cnlO 1e loc~1 é feito c,om PPIICDS avIões e COm o Professor Del1im Neto, -Minis­.nS'i12m do !1".:~!l, fjUa já sa e"l;t~çll. PC,-u1lt.3 aftviaa:.!~a partidárinS. 1I\l~ nfto há esu'lHla, impedindo Isso -que -a tl'O da Fazenda. COmllfómeteu-se 'ocJDl'l'n,r:r.'~, (.UiJ!i.J /JoJm). ,~tt:'l f,)hle:n'lCl a Cl</Oll.lljZl1,ilo d::-s c~l'- 11l~1('?Í~ dos brasileiros J'Osz&m cherrar Govêrno a pagar aos empreiteIros na.

rem_!! malD 'l.í;l{lrtanta da comolén- ate lii,. i - entrega da obra.' Sabe V. Exa. que3~ col~tivr.1 No' campo polltiCCl, u EIn V de maJ'~ (le ,lllua, a Foz do até noje, e já. vllmos para li de mar­gú"í'm" náo S(l e~mag~ '1\5, reS!stl'n· I;:tm\,U estará qu;m, dzntro da. casa ço.. Il. há cêre'a. de 36 bilhões de cru-,clas da opo;;lçlio. como I'e=usa o c!e,s..- cios _C.f\~IDCaS; S~rã p'\lllivel, -cem a Zf'ÍI'os ~ sj!rem pagos IIOS emprettel­p;enciml'nlo- da oolaboratlào: 'Nenhum ID!lllgm'açâo t'la 'nova; est~a.Ua. ir do 1'Os? Acha; V. Ex!>. justo-Isso, que in--­s~tor _1Íilvo~e incorporoll às tcses de Rio de Jnneiro à Fc:: do rgu::l~U em elllsive uma crtse em' cadeia? 11: nãomarro Jl~ótes quatro-allils, prullQS e cílrcf\ --de 23 ou '24 horas. _ - sab.I! V. ];Jxa. que díSSO.já,resultou o~c-:rfrn[~s qlle llar1lclp<l,am do mo\'b- Tudo isso somado ao ):!rogrllma do enrareclmento exagerado das obrasmento ,~e afastaram d.êle. Mas pc- Bnneo Nacional de Habit!lção, que, públlças?- Continua o Mtnistério- dà

DIAr.:O CO CO:~C:::iSO r;".~:OW.L711:' ,l"ll.zcnGl1, nem IC!lllÇLo não só acs l\ln- nnl crícrcr. the;=m n 'c,,;,.,:;;:m de en- P"cz,dcntr:' da ReJlublica e o 1\lll1;slro '{lU< por lei o Go\'êmo tem re ~ob.·:rníeípíos, mas nos empreíteírcs e acs rrcntsr, 'J UL::J LtO, b.3. __ D~pL. .... :l i:', do... JustIça de entüo para . uucíta..' jtoLtCHl(1 lU unos; :l uíuiões: tltl1.'IUH:l­rorneccdrrcs, cem o mesmo slstcina chr rna-se f!':n:c de tJaél1iho. que SÓ lhe. gr:rUlItlSS&Cllt li possa do 1l0lllWl jliW., Rir. tado. paria em junl'Jrri ,. )C­

do calote. b Isto nao est: certo, náa a ma CJnCJteml'~i!J r-~Ii1ícn mio tem (IUr lola eleito, {:t.queJe q~Chl cumpe- vmen:n, 32 billlões; CEDAG. censrru-está correU)! p:l'mltlc1~ a)JJ- ecer, li1:1'S no Pais , til 11. POlS. aínda que seu l'eca1l"~ nao ça. c,o GlllllUlu, CJ111 correcno (''''l.e·

O &H. A.V1ARAL NEI'T'Ü _ M~u . , ." _ • , iÓf.~em aqueres que le;u um a11H 1 'I" ,te tarm - e aqní fn,o um -xirentcsenobre companheiro D~putad:l Fl6re: O Sr. FI~ICS SJ"JCS - ka,5 um-i u"verla pretencer numa, :le:J1lCt'acJd. pl:rl' pr(1);ár uma hOmen!1;;'lll ioouSoarcs. as palavras de V. Exn. têm- Fl'znte, ICIZ; eram os mCE1ll0~ tltill?dr.s I'I',r e'~ec:al LO nosso nobre COmlJ:lll'JC;JOse repetido alravés dos anos, nc n.a-' ~o E>R. AMAI'~'.L NETO _ Mas teces os crmdídatos, em tüh';t ,,;, GnJ D;'jJuucló Ve::!a Dl'lIo. líder ;. '1'.1 'SWlsli inteiro. em relação a todos os go- uma Frcn.c de faLO e náo uma F.·en- rannns, em tcdcs os E~ta,l(lS d:s!e drilucl~ grandtoso empresnuuneruc,vernos, quer fede/ais, quer estaríuaís t2 de funao. E V. E"ns. sanem quun- l?:<l~,< .• • Clt, I C ,ll o~m d:, agu~ lH1 GU'1'Úllm·:1.ou rnun.ctpaís. ' tos fUlldDS tem II FrtniD... POL: .bem, lless,: ocnsJa? ,l~~ ,;]lC! D.:qlJC a ccrn dl~i1a ce nota - '~Plt<l,

h.nlc,atiC de ouvir uo ~r. .llull:C:UO pr.rqur quero fazer um uíscarro 10O Sr. FlJires Soares - O meu E:- ú Sr , Hermes ztaceao - 1J,":)~(ar'(' eil, Guerra. 110je P!'esidellI2 <l•• H.e' jl'~tlt;'ll - tlccu um üencit !I,' :nlxa

lado, esta pagando à vista. Amara! Ntto, V. i;.;" -lo~aIlZ" .I,UlL') pubírc-i, Mlllecl1a! aru r c fi ":IAlI C dI' 57 bííhões: e não sou eu ;'U'l1I oo.rr; a i!nj;Ol'UUI';IU pa.u o Br ISi! "lo 8;lvl a crcetaracac textuai. i:,Lle I'J~ dit. a aünnaüva é uo propno I;('ver-­

O SR. Ai\1ARAL NETO - E' uma turismo em J!'oz oo 19J.llÇü, " "In' me autcrízou a divulgar 1105 J"Inal~. linc;or de enrào: trata-se ele (l'J,a quesorte ,d~ V. Exa. portâncla <la ro:lovlll' .t:lR~:J'tl, q Ilmdu d,' quc Ii posse do Sr. N~I;."'l'-1 ue OI v.. ser paza por multos" ,'Jllitos

Quero que V. Exa. compreenda que cencíuída, Ela e urna estrada, .•a,; se IÚI~ll1 ela tàc! guruuttrla ClGa,lll.O '1}:IP exeicícros, porque e para servir ( RJOquanto mais' obras faz o Govê.no ctn, penetrllçno 11uquelll labutur'<1 wnd 5~Ij(ia dcle 110 gzneIalnto 'lo 't.,,;cr- l1f? {l ano 2000. Mus é 'l~c'$sál"Omais diflCil é o pagamento em dia. cio Sueloeste e Oeste pa1aUUell~", UO clta brustlel;o. (gl1alm~nlc t>ntito que não ~e 't.le IICI,;E' preciso V: Exa. reconhecer Isso. Dlú, tumbéin. de ll11purUlucil1 wrist,," Divulguei a opinião de $. t:.~. O <ll,e "ao pagar o l'est:mte o 'll(,rlto daOs empreiteiros da iaixa de duplica- Cl e úe segurança nacional. !'Uc.ll ~r. Ncgrào de Lima tomou l)o~.sc, partictpação nas realizações que ~eçáo da Via Dutra sabiam de ante- ÚSO, Sr. Deputado, pede a "umple lapeS!lr de tUdo que aqut'le~ '"nsJ!c; fúzcm. Mais nlnda, havia U2 b.'hõesmão'- porque fOram avisados dis~o, mentllçilo dOe outl'll com mli,o,"<lllte, l'O~ que' hoje lulam p:>r jjbeld:J:l~ lI, VI.. , previstos no orçllmento D!1ra pll~e porque o próprlo:lo ~sldente da Re. jH que s~ lalou em dupticnçao {l(, te, zrl'am para'.ltpp~'li.1' I. C?nCl:'Jt.t~ÇllO !inmeHlo de tuncl0!lalismq; ;Q,lo_ is.oPública'lno discurso de Insngtll'llçáo, sloente Dutra. a EstIMa RIO' t'Plró- d'l mna eleClsao hiJcr/llr,a ao '0\'0, 1ll1lT' total de 346 bllhôrs ... ' -no Obel sco de N. S. da Aparectda, POilS, a Estl'tl.lla Sau PaUlo-C m,JI1l~s, Clue era a elelçâo do Sr. N'!g "1;1 de O S V' II' I ' <fêz mentá<l expressa ao desprendl- U Suo paUlo-Sanlos. 1az-se ""pru Uma. _ _li" r. elya 11 o - ,pe~m,lle V.mento dos empreltei(os, porque se CÍl.dlvet quc S2 duplique, tl\mb'~llI U Toma posse u Sr. Negrao ,Ie '"ima iEx,.'conformaram em' receber em letras BR-llG no trecho I;!ao Paulo-ClIl'.tiba e eu, nnnca tinha feito UIll il~.l1 'UI O SR. AMARAL NETO - "'''11;0 V.do Tesom,'o, a longo prazo _ sabiam mnu vez que é Jloje o de l1"UU" mü' w do Sr. N~grão qe Lima e "Inp)'" Ex" com muita honra.os empreiteiros e

'~I v,menfo tie trMel!o do Brasil. Ors publlenm cOisas multo llO ~<),El'IU I)

qu ~ a.m arcar com se Cluplicarmos o í' trecho 6úo l'alll0: daquilo que penso hoje a seu letpel\11, Ú Sr. Veiga Drito - Alttes QC maisisso, no pngamentil dos serviços' rea- I "d ue I d 1Curitiba, como se taz impel'llJSO, le- I'(,l~! replto. acho que todo. nlJ01f.m tem lu a q r a l1gra ecer essas li' "rell-liZlldos na Via Dutra. Mas saiba, veremos o' transporte turístico 'la dIreIto ele rever slla poslçao Il,na WZ, cla. elogiosu.~ e pcrmanentes q~e 1'2­também, IJ. Exa. Cjue êste Gové'rno Guamlbara, 'de Minas, do Norte- e tio tCln o dll'elto ele achar alguma:olSll CI be de V. Ex".herdou do Govérno passado umn elt- b. • "vida gigantesca cem os empreiteiros Nordeste-uo Pais até a Foz do l«uaCl,. t.ml\ vcz, b~a e mil ou m e ''''I'; _SSt O SR. AMARt':l:. NETO - l,las sao

E náo é so o transporte ml'lstlco., E' e um <hrclto de mu~ança d.1tjucJes j~stas.de tedo o Pais, e que es=a própria a segurança mimar, o transporte oiUl>! IjUt objtf~i\'am a reall~ade .I('5.l11 lH-estmdn de Foz do Iguaçu, vem sendo deslocamento ráptdo de tropa :jUC ~elã t~rpretaçao, que o subjetivo - ~ elP~ O Sr. Veiga Brito - Mns tl,m mal­feita sob a supervIsão do Exército pcssivel se tivermos a dupliCllcão da suba sôbre a Guanabara o '119.101' tem- tu ele eoraçilo. cu o sei. Esse ucbito1'lucional - e. IlUlllldo se fala em BR-1l6, 110 treebci São PaUIO:-Curl- püra! que llll já ocorrera. em .,cguqa rcaJmellle existe. ou existia, 111.1." eExército, mutta gente se esquece do tJba. Qnanto as deficl~ncias de, hotel ja CIrculavam mesmo auedotas inu- preciso também ser Ulll pouco lu,;lll.rll­trabalho de produção, do trabalho de dft 1"02: do 19uaçu e de tudo "quHo nltras a respclto. E OUtO ali. d co~· do que êle fazia parte de um I'rono­progresso econômico do Pais real1ta. qUE' diz re5pello ao confOrto dC's tu- rt'çá elo meu querido mestre .l" por- grllma e programa de financlal~j~ntodo pela~ Dlvlwes e pelos Batalhões de rtstas. trago aqui o mcu test~mllllllo, tllgUÉS. Padl'e Godl.nho••a qUill ,ece- da obra.Engenhul'lll. Eu, que lá estive, vi ês- .," com grande sal "la"Oo 'Ol'qJE' ~Ie

h t d,porque eonh~o dc perta êste IHOble- L)" lo ~u,.. ',' () SR. Al\'ARAL NETO - ",'O ne-

ses cmensrabalha.n 0- naquela es· VI I é 11m mestre ele tato e ê uma a egrla ' In -

t ad I t d• ma. s tei ja. alguml1s vezes P'J1 do. " , 'ouel ,Isto. Note V. ,,"u" que 11"<1'1 uor a, e s~ o Cjllao o evemos a eles, I ~ I t' , 1 - w lo no plenal'lO " ."",~. -1 [!uaçu. e., as Imave qUE' nao ~o~sa· - . .- plóprias palavras do Governauor de3ue ,\...n 111111 menos do que qUalqu~i' nlO~ oferecer ao nosso turista COll- Como dizIa, naquela ocagmo cal\l eutão e as minhas como líder d,' Go-

aqut

e e[sd e n g e n heir?s ame{rleauos HIrto n altura daquela majestor,a ca- si.bre a Guanabara um tempOl"Ü cu· \'êrllo'. é obra par" ."e'r paga •., I011gtJeon I'll a O~ pelo Governo an criar. t t ' rrl" não navla aCQutecldo JIlOJ Il!; f'1l - ~ oaraa., • . <, prazo. Nlnguem' dtsctlte' i""o.'Então, rjuel'O dizer a V. &'(a. que - histlula do RIo. E no pl'm~lpíO "O o~aquela e.\I'alla estava quase parali- O SR. A1<.1ARAL NETO - Mui\,(, ano seguinte, cai nóvo temponlt. ora, C Sr. Veiga BriLo - E lIl<J'lI I,;tosada, por -faltil de pagamento a em- olorigaelo a V. Ex". nessa intcrregno. todos nós, até sem foram criadas na estrutura :la C"EDAGpr~lt(/,rQ~. No entanto~ nobre Depu- Vou prOSStgtllr < no ,meu d1scllfbO, querer. Já atribuíamos ao próp"lo Se· m'vas taxas, novos tributos . .{'C toltado Flores Soares. esse atraso no blnraelo que 1U! pelos IJl'lihantllb Ilhor Ncgrão ele Lima aquela .l,telll- criaeln a divIda, também 10ra!11 l'ria­pagllInento da dupllcação da Via Du- apartcs que recebi, lembrando UUla llel'llnça _da. natureza. Desatl.tram doI', simultlineamente, os meios paratra benHlela a 'execução de obras no tmelona!. E' a frente de traDalho do morros, desabaram edlficlos, tumul pagá-la. E' uma opcração pedeitu­Nordeste, n::> Norte, no Oentro e no Prefeito Fa-:ln LJlna, de São Paulo, 'tuOtl-Se tócla a vJda da cidade, Houve mente nOJ'maJ, que l1ão aiJal.1 a ,.Sul do Fais. que, sabe V, Exa" es- c;ue é hoje reconhecida em to\lo o ameaça de febre tHólde. am~ça ele C.EDAG úe forma alguma. ,c flalStrIO sendo ieltas em ritmo violento ?als. E' uma frente de fato. llorqUt trnta- coisa, e o Govêrno não ajJare- aivda. náo sei se foI dado pesqJi!;adopelo Mlnie(ério dos Transportes, E se ninguém ignora o que e~tá fazeildo {J ~ia E então começou-se a llIlrmar; e no discurso de V, Ex~, Illas ~'I1Lle s~ressa reaç'ilO em cadela do atraso re- ,Preleito Faria Lima em Sào '~aulo. llfll'mltram principalmente certos ho- l'Pontado: Çom um 8no e :,wlo eleper~ute no sistema econômico nn-' E, agora, quero reportar-me li Im,a mcns, que o Sr. Negráo de Lima. illcm eXistência, essa entidade cnamada.cion"l, [:uhbém repercute positiva. frE"nte de trabalho do meu }!lótado e de corl'lJpto, era. um inca;>llZ, -Jm CEDAG, Companhia fie Água du Ea­menfc a Exlst@ncla das obras que vüo rEportar-me. fazendo um peq.lLno...ulI !llepto e run superado. Agora, Senbl>- tudo da GlmnabaJ'R, apresentoa nu­posslbllilal' c(llocar em dia _êsses pll_ rápido e ligeiro retrocesso p'J.itlco, re~ Deputad08. cumpro um d,<ver ~de ,ma 'das rubricas de seu balaJ1~o, pu­gmnentos. CjUE tem ra7âo de ser, neste lll~mel1- jUstlçu sem intuito polêmico, e se bUcado no atual Govérllo, r.01110 tJl-

QllCl'O tllzer a V. Exa., e no, mes- t~. Em 1965, todos. sabem, ,tul call- comparações. taça, laço-as ltnicallJen- videnclos a serem entregues "QS acla­mo tEmpo reporlar-me à palavra do dldato a Governndot, competmcJo com Ie, porque nao é possivel aql1llat.'1.r ele nlslas. a importãllcla de 7 11lll1óes deDeptltacJa EWlIldo pinto, quando se o~tros 3 ou 4 ca~djdatos. !,!a ral:ll, U!! trabalho sem compará-lo <)010 al- cruzetros antigos, Este é o íJ.'lneirorefel'lu Í1 parte tur1stlca de Foz do cúllznçáo de poslço~sl 110 fUlal ae guma coisa que possa dar <I. medldll rcsultado da eEDAG. De for:na queIgllaçu. 11 CJual náo fiz menç1ío. que cftmpnnha" o candIdato dn. OP03!çau. de díi.erença do t,rablllho. Nao !JUm;0 ê!se 'débilo realmente existe, IlldS TInonão exisle turismo em Fôz do Igui>- o. Sr. Negr.o de L1!!la, ve11c;u <l elel· p,«I~m1zar com _qu.em quer qlle seJa como coisa vencida, e sim iClu'o lle

ÇdO. Naquela ocns1ao, 1l1gu.lS l'ras! '1ooos têm o dIreIto de duvidar dos uma programação, para a .'na! luramç!1. ('CJmo nelO existe turismo ne Em-- lelros qU.:l hoje lutalU/fant<! }Iclo reg.. l1i;me~os, embora 1l eompro'/a;~o dc,;- criados meios de pagamento tam­/lil. 8e c"btlsse turismo, Foz do Igua- pelto à democl'lwln, às elelçoes t!lre· SfP numeros esteja à dlsposlçllo de bém. De qualquer forma, nal',lc1P"oçu ;:erln coisa diferente do que él E' tas à voz das urnllS, pelo respeito ao qualquer um dos 81'S. - Dep'.ltado.s. suas pa.Javrns comovido ' >Vl'tr1l1tlC tudo o que disse' S. Exa. adversário que vence, alguns bllisilei-- Pürque em alguns casos são I~tarre- ' •

Mas essa estralill, qúe VIII Ser inau- re5 que falam lanto em 1l11erdnde, co cedores de fato. E êsse Incapaz Se- O SR: AMARAL NETO - :Jepu-gul'flc1u em 15 de marto de 1969. per- meçaram a movimentar os qUllrtélli nltor Negrão de Lima. êsse inepto i3tl- tado .veIga Brito, ,as palavras e.e V.permitirá. até pelo entusiasmo ela sua para impeotr 11 posse do Sr. Negtuo nhor Negrào de Lima. êsse slltl'!rado Ex:! unicamente aclararam melhorJnan[;llrnçiío e pell\ ~ua própria exis- de Lima. Houve batalltão que dei.'(ou SI', Negrãb de Lima. complctou .(gora d(' Que as minhas a procedêlwla OatencJll. CJuo o Goyêrno tome coll1le- a sua praça de guerra para dirigir-se dois anos e tI·ês meses de Governu. cifra que citei. Não citei esta cifracImento do IU!Jsmo nacional, princi. ao Maracanã, com o objetivo aJ.ó de E verüicamos então o seguinte, Re- com outro sentielo senão o de GiU' aopalmente Ilaquele reglão que, para queimar ns urnas. E' que lia coisas ptto, não quero polemizar: os núme. GC'vêrno atual a responsabllidllue queol'!'.ulho elo;: parauaenses e dos bra- umdam. E esses brasileiros que "JlItcIIJ ros são suscetlvels de conflrmaçao e teve ao assumIr. Queria dIzer" Vossasllell'os, . é uma das belas do mundo. assim agiam querem fazer levlver as podem ser desmentidos em JutrO dlS- EJ,.~s. que o Governador incalla:-., en-

Agora, além disto, é preciso não urnas hoja. Eu os felicito pela mu- curso, quero fazer uma report.al,(em cOlltrando o Govêrno nessa slmaçlIo.esquecer [jUC, ('m matéria de COIlS- tlança de posição, Nalluela c,-Joca, ve- como jornalista que sou. O Sr. Ne- e.~t9 reallzando - e eu o convidaria,trurno naval, este Pais tem em ritlcou-!J umA campanha -violenta Pd- grão de Lima -- pouca gentt! sabe inc!uslve em nome dêle, a ~islt,;lr, dee:<ccuç1io os maiOres conU'atos mlln- 1'11 que o Sr. Negrão de Lima nl\o tO' dl~so - assumiu o Governo da Gua- heltcóptero, esta obra - pela mnoelluis já asstnados em tão curto pe- masse posse. e o inquél<i!o pilllc.lal- nabara com um delicit de ~alxa de de um móço de grande cOl11 iletellCía,ricdo de tempo UI1 Américn Latina. milltar fazia com que um ~andldato 316 bilhões de cruzeiros, equt?l1tence de um mõço de grande gabllllto, o

Estnmo, eonstruindo navios como elelt/' fÓSSIl todos os dias humilhado, li 58% da despesll prevista para 1986 Engenheiro Paulo Soares, umn ~,tr.l­nunca se eoristl'Uiram na América chamado b presença dos senhores mt- e hoje. em 1968, esse delícít de ~alXa Olellllárla obra jamats fcita nu Gua­Lnllna Intell'll, As eompanhtns nu· lltal'es, que faziam inquirição iJ.té o esté reduzido para 300 bilhões, cqul- nllbarn, porque a atenção para t!ssecfonais de navegação, pela primeira diu em que, por ter sido .landldato v.;lente a 24% ela despesa prevista. serviço não fôra clespel'tl1da por a1l1­vez, nparecem nos conhecimentos de derrotado - e no segundo d:a de Essa düvida encontrada -pelo Sllnl10r da náo ter havido um ~atadis1l10eal'gtL dos Estn~los Unidos e da Eu- apuraçl1o'comparect ao Maraeanã pa- Negrão de Lima. ês..e delicit de cal- tgual. naquele Estado. Trezentas uní~rapo. inteira. Ehfrentamos uma guer- ra reconhecer a I!sura do pleito e tl xa. releria-se a: dividns de emprettel- dades de trllball10 funcionam. 'IOJe,ra de frc(es que nell1lum Ollf.ro go- minha derrota - tomei a c\eclt:ão ,de rC'!, 174 bi1J!õt's; dividas da eTC - nas encostas dos mOI;fos da G:lana­vemo, nem os governos nacionalistas procurar o Ministro da Guen'a, o Corapanhla de Transportes COletivos, bara, com uma despésn de cl!rca de

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C.uli-,t::-feira 7 DIÁRíO 'DO CONGRESSO NACIONAL

30,mlJhões, para impedir que L:':~~bem •túneis, a- duplicidade ou náo ucs tu-' dustrínís. de técnica comercíal -~ dp, ':li~er, 36% maís do que na), o1no.s..ore os' conjuntos resldencía.s, sobro neís..; ' , artesanato, para, que esses mOf:OS que 1airns, no Governo capaz, o Gover·as ruas, sobre as vilas, sôbre ... ~idU: C SR Al\"R' r;. NETO _ N .~. 11í1O ,~odem, acompanha , o :ic .o unr- l1J incapaa realizou. ,d 'd li quclas montannas que I,' "" -""- .' ore que versítérío possam ao menos ter vs , 'S:' ~~~g~n:desr~zendo em pó ';L\'ll\'i>~ - co Pllra, que V. Ex~ nao üJ.3"pr.'Le rucímcnros e os prtucíptos de UiUJ, O SR. PRESIDENTE;c.O tempo. Suo obras que ..náo z.pare- !tml -: de::;m, que o probíerna (e tu, proussao, o que uao tinham ~fe 'lO)'" Olí.llton ReiS) - "Lamento "inter-C'I1. DHutO, u nao. ser para ,u<)iléks l\(,~ f!~usse SltlW.P? n~ma, ;l.l~: ~nl E~ta e a nova filosofia. Mas, uentro l'omX-cr V. E;;.4, mais ,ua dtnU" ,dOlique COIUO mio, vumos mais A 'una sur, quo nao qL.~ro _a'1'~at a supremacia dela, ja foram críaúos. ate ~st3 ''1JCS, "lói"urcs no G1'IUl'W ll:AjJcule:ae,_1,nllC;p:lll~lCllte Deputados do -.!!st:ldo, d~ _Go;:e1':::a_or N_gra? ele ~lm~,.~1"1- dêstes gmásíns orientados para o tra- ú l:J:d.. Ai\i.lAâAL kt',lÚ - ~'altJl.c \ eru.oamcs, no Corte de CmLtl\g~lo, que, ele, rato, O R:ebo,I~JS, "o~I.1l10, e baího, la, e durante o ano todo serão illJeUllb menctonae doIS dados. ":u o!\!luela terr!r elmente dlflcll obra ue um, tune~ de enverga~ura muLo gra,j~ errados mais o; 17 onctnas de artes ",NI ràpíuameute. Nao toma.cl .aaiss-istentaçao das petlras do n xro do de, dífícíl de ser batído, Industriais, com mais ,10 para êste !.lo'que LlOlS minutcá. , 'ur.ntn!\ulo, que se eleva a .una hJtllrl1 O Sr. vetça 'Srilo- - Não" bem an!!; 14 de t~cn!ca comercial. com Com, reíaçao a nnancnuneu,o,' 'a,d•. i.m e-:llilcio .de 60 andares • onac íssi. Só queria, com esta inteL",ançl\lJ. ma!s 5 para este l1.no,- - , cllculaçao (la l'lqucza e a .le"o!ll\OIVI·um, eseuua gigantesca conduz os opc- deJxar claro que não toi em tom po- , J!. entramos, então, no' pouro mais mente ua 11lduSona da Uoll.ll!doa.", li.)':'1'105 pnrn construírem os vtga neii- l€mico a ,)083a conversa. aprcgcado do Gove,rno antertor; que (Jompanhla l:'rogrcSôo u<t UcllllJl1uaJ<t,tos e alicerces neccssàrros a run de sae as escolas. Vejam bem. O oo- qU,f "U,-ecmo ncer, tíve OIJur"u.lmaúe

-í r.pe.ãr que tombam essas .ldras, u O SR. AMARAL NETO - certo. vêrno anterror recebeu 300 ~aLUS ue ue aprovar, runcionauco ue ú~ " ó.;,q\ô" sería uma eatáserore ',ara toda FOJ técnico. aula prànícamente prontas do sennor :\(, lxoverno untenor, nav.a l1~{[O, em" j'eg!ão de Copacaliárta. Essas obras O Sr. Veiga Brito _ Foi ~11l tom Set~e Càmara; e, de 1961 a 1965, cons- emprestímo pura capital "e l;.1'U, JJ.l1d, encosta náo aparecem, apenas de csclnrccímento. E .'1I que- truíu 1.253 salas tIe aula, nUIll" total trlúustnus da liuanuoara 11 '!Lu:"<.lS - c

Agora queria citar, demro do C!1' ris, Ijuntar, também, ao seu Wscurso de 250 por ano. Isto foi cOltsi:i'eracto tiOó mllnoes, em 4 allO~. No '~o;~n.otor..o d;tqUC!ll interpretação ,Ia ,DOpe- minha profunda admiração \I",JO co. pelo Govérno passado como r<,cOl'ue tiu 81'. Negrao de LIma, em ~ ..üLlb el'(Jsldade e C:a, Inépcia do 81'., Q"ver- lega e amigo Engenheiro aa,~tl<ln~o llaci~nal de educação. O Sr. !legrão & m~se,s, u~u 21 bJJllu..~ tJ a ::üH1o(:s,m:clor N;:;;rt.o deLlnt_a. o que bC tem Paula Soares. que se vem ri~stacando de L!ma, de 1966'a_abril de 196", en~ i:l1lli> uilerença, de ~ PlüW;:S i,,.1'a VIH Gmm:rb::rJ. a respeito de '"Iaclu- e,xtlaordinárialllente na Guana\)ar.l. tregarA ao Estado 811 salas Cc !lUla, ullUO::S C' üU<I lllllhoes, ",0.1.' :1,'0, 00tos. Os Srs. DepUln.:los quan;l;) vau Df, forma que, aelarando )el17 eSblt o que-dà. a média de 338 salas de cuja qUlS\>rem f1<zer a cOL"r",z.J ',nJ.w;i1.rl:l.",. C_~r:tVellc e seguem do Galr)l;) pa.·a. perte, ,a nossa conversa tol '<Jm~nte por t1.íla, contra 2511 <lO Govérno_.ül- ,elSO que a. eliferença lU.O ~~ ,,'.;111<:*a clclc.cle, tem oPol·tunldade (·e ver sObre a concepção de ;túneis ~,l,UJlCa tm'ior, que era, recordista. E, mais -lece \.>u1\.O. ,!loullo ql.U.' vou (fizer aqUi, ~lltHU Da, em t~'Jmérlto tIo trabalho desse "nge. llinda: nebte_ano, com finanolllmenw 0.3 emprê3tlm.:s/ rnr~.il dJ. 00t'BGl€ftra r,~brc. o que se eslá. l'azenúo nu IllieirQ que ,muito prezo e admiro.. . francês - .silitoma da confiança, do ~a~salam, (te :J±l'blJHOõ';, E.:tl 1 ~.l'v"RJo.. A Guanebal'a constrUIU .~ I'L"- cf ~R-, A'l\~ARAL" NETO ,_, Il."'r~- goyêrno estrang~iro no Gove~lJo 'da ,,0 l>OV<:lllO all.et'i"" ~al<t u..J iJ~:1 lI;~,P'l" q.!e siío dados do Govdrno pas -, b - Guanahara - vao ser construldas 979 e111 <laís nfi03 ao n.u:u '-<w.w".!'J. ",mujo entre 7 de dezembro ie [961 e cteço lt V. Ex~. Sei 'que o~Enge!lheir:l sala~ ,uO' aula, que, somadas,ll'l 287, ,ltl1a~lJen~e, o;; r.m",I',ôd"'OJ ,.1,1 t.i,/,~;,

'7 de tlJ:zemuro de' lUaS, llortall',', l!IlI Paula SOal'es Vili dar às suas palavra:, que vao .ser entregues em abrll, ner- .,ara. cap,..al lÍ.X;l e n~o tid /;" ", "' 1,.0cmc,o a110S, 12 viadutos COll\-..Ul1 total o valor que elas têm por todos llb mo· fazem, so neste>a\10, o ,total ::te lôd.-ts ~"a o ou.1'o, pas..a"Il.L1 l.~ ;; .),•• IJ% ecte-2,633 metros. O GovênlO' JllCeríor, tlvos, quer técnicos, quer póllLlcos. ll.J) salas cOllStrUldas pelo Governo al1-' <luu UlílllOe.5 eIIL4l1.nOJ (..0 ,-O.~".IO ,11,·1considerou essa obm de viadul:Js 'uma Mas, voltando ti. água do Engcnh\'il- tenor da G~nabara. -,erioE para 14- biJUo:s e '.JJ ;., "",,~<;grandl', obra, e de fato o era; ,) 00- ro Veiga Brito, querla';- e- ':lo E>:'! , São números, são fatos. N,1O os em dOl5 ano.s do a.u:u LO,!:tUJ. A,~el'1lo passado considerou ,'u'llo um sabe -muito bém que não .Jara OIS- discuto. -Quanto às escolas 10' cllsino media subiu. l)'lfJ llJlJl'WU p~r l''l I 1"--i'ecorde o trabalho de admill~~t,uçao cutlr, mas àpenas porque esqu,\\ei dos- suplctlvo,- os Srs. Negrão de Lima e ra. ~ bilhões: e ~ao millliJZJ. .

~o~(icfr~t~agJed~ ~~ ~:tid~or:)rt: r~ ;;u~r~~m~õl,e~~~a~es~~s~bgs~~~n~ ~e~:~(ll;;il~~ 1~~;0~r:c~~~, d~té"":lh: m~;n:~~en;:do~rfnú~;~~3't.~~:~~ ~e2,~:Olvernaclor Negrito de ltill1u. em 2 cLJtnplementaçáo da obra do GUll.udu. Negrão de Lima _ 99 escola:;. Eloje, Ihar, mas o. tetllp;i nos ta,La " ,) ql,.ealiaS e 7 me~es, até junho plOxinliJ, ~~d~:s~:a~~~i~rbUfçsã~~~~t~!l(31:l: ~~ dois anos depois, existem 2f.l i;WOlas f!lzemos é mais um!1. rPiJL,.a;;~ltt (lOentrcg'lra li Guanab'ara não 12, nJll3 ,de ensino ~'Upletlvo. As' sala!! ali nUla. que um' discurso, hu 11.J.0 ",g"", ',."19 viadutos com um toial 'te 3.131 nada adian ta.o túnel. Tu:i:> i$.;o 'faz á 1 . 2 'I t 698 ..,. ~ ~1I.etros. Mais ainda: a média .mual parte daquela obra e êste Qovêl'l1o s (} 10Je lUI, COl! ra . • lazer uns ",-,,"ur.ias. V,. 8;-;'5 gd.O lUd" cunstrução de viadutos -'lO :lo- Um de conduzi-la.' E' também, o caso As bibliotecas, que com todo o tr~- que todo, o tom que' usei ,1~~Sta. pa-'. 2 d(1S esgotos. O "'ovêrno <lnt_eríor de b~,lllO do .Govêrno que ~llltecedeu a ao lavras lQl o. tom do re;::.'''·!!, LU' ()

\terno an,erlor foi de 5 7 'n~t,ros e o fato 01'lOU uma g'Fande obra :llr esg(l- S., Negrao de LIma, nao tivera.rt n~ tom da JL15(lç~. r"i o klol Jl~iU~d.""Gúvêmo Negrito de Lima VJi'a feito tos na Guanabara. Conseguiu em ;; nhuma atenção, eram, ~m dez"mblO o tom estatistlCO.ate jllnho~1.252 metros por aao, B, "1l0~, ccolocar, principalmente \ll1<1ueJa de J,~65, em número de 9. E'OJs p5.t>- ., . • • 'p~" uma progratllU~lío que a obra já. zona que nunca teve esgõto ,las .Iha" mem, 61'S. Deputados: numa vhmpa- l?al, dIzer eu qu. ,hJje, n:'l Bd.II, élU

-feIta gara.nte, por projetos qUE' a n:. zona norte, na área 'rU1:il, 496,481 nha re!l;lizada em 2 anos, com o apoio me!o a .eSS\Cll!liu.;;a? c.a S;hlc:l a <1,'1'.5e'.ecuçao já realizada garante, na& metros de tubos de 'esgõto. V~jam d~ inlcmtiva privada, da boa vonta- palt.uo... qu. ~u do,.?.ll1 ••. q.; d. 1'0.11"mãos desse engenheü'o Paula 15lai'eS, bem: era o Governo de um llomen1 de dos clll'io.cas, o Sr. Negrão ,,~ r.Jma etenar, em meJO a e3_.l_ LJ....1UtO ;',,1-~~~~~d~a ~O s~~a:ru~~~a~~1t~~~U~~ co: capaz como nenhum outro .•O Go-- :levou o numero de bibllotec4~ 'i~ 9 ~l~~ reina,n~etnent.:e ~dJ,~ ll~ " :"',1-

P"vo t:a Guanabara. • - vêrno do incapaz Sr. Negrão d~'LilUa IJa,ra 461, llas escolas Cla Gualu.bara. le. que, éXls -lll;".!lo F!en"~, ü_"II,~ ~ U

coJocou em 2 anos 295.641 metros ele DO' 9 para 461t nao amp,a, eu, a.e por l'.\jUI.O 'ele ,.5, •Em seguida eu lhes 'falaria ao OU- eanalização de esg6to;, O Govêmo do Artesanato; coisa em.!que llun<;a õe ;i-de,o um p1'pgref3o -na :c.m.t;a:> ;":1­

tra &ctor ~m que_o Govêrno ..lllerlor homem mais capaz, da admiIlistraçao peJClsou; em 65 eXlstJam 8 escolas, liLca de cana uII}, jjJ'el' C> ,J. v.(l~' ".

te.'e papel destacado com o ;uandll: !bterior -li do Sr.' Negrát1 ue l.ima hOje, exis!em 40, , dem, prefiJ'o aJ ajlm~nme~I'Dv_C')'ll,),a abertura de túneis. O Gov~rno úu- ' Em seguida eu fal~ria a V l!:X's !' às I k .teria realizoU 3.020 metros ô'e I,unels colocou csgotos num total ,lo J9 300 d '1 't" 1 d .-." pre !ro. a lança., n 'o ~US;I:'M""''''metros por ano, e o SI'. Negl'á() de 05 10SpllllS. 11 11 a. m l1eSSlmo e"" prefll'Q 11 1ncaercnd\l-' prcüro_ It LI!. o_.. c !l:jui tive uma dls~ussão num o Luna, ,iúcapJl.Z, .pôs, até agora, lIa mll tll,ct0 na GUanabara.. com eX<Je.çao cta- '550 q1!e ,se 'junt:l. na 1";2;)':2" AnIl aoEnzenhe1ro Veiga BrIto, em ,'<lReao nletros de I!sgoto -por, ano, quu3e o quele que tol a malDI' reforma !Iospl- a C02iellCla ela e.11erfrlll, do ka)~,'u eao Rebouças, llO que c!.l: respelto a dêbro do-colocado por 'aquêle que o talar da 'Guanabara, o Hosplt.al du M operosidade cU f.en.e d~ rl'a~':!'SUl'- dupIJcação, -quer dizer, I:~US pls- antecedeu. IA8EG, destinado aos fimci.onárJosdo lho do Govêrno 1,.dernl e do L:c!.!"~ios- como sentIo dois tÚQcis . .!l' .nn , ' ; Estado () que, talvez, seja o un'.co hoa~ no da. Guanabara IMUi'o vem M" 'opt01:"ema tecnleo. Considll4o \jde, se Ou!ro detalhe: as!alto,. Não ha 11('-5- pita' público 110 Bra~il que '15.') pede bem. palmas),' • - , •5') nbrem duns mãos, são doIs LImeIS, tlt Cumura quem l1ao saiba (} tu" re, prazo púra intel'l1açao e em oue "lo'Ma~ também niíó se pode !sq<lect'r o presellta o asfalto. Todos, vlvenws ft.nclonàrlos se atfm apenas'l1o prazo Q SR.-' PRESIDENTJí;:tuneJ do Joá, ja bastame perfUl'ado e pleiteando asfalto para nossos WSta.. dos exames para se operar. 14..s, os ('I' - , -em melo, um túnel em dois .U1Gllt:eS, dos, Pois bem, a Usina de Asfalto ua .ospitais eOlltinualli Inlll- em :ndte!'la Ml ,on ReIS) - Tem. a. j:a 'HJ:t oo primeiro da América. Latina. E,' G\tanabara, de 1961 a 1965 ,:.. .ldml~ de atendimento c de- material. De Sr. DeJ;luta~? Jcse :Mandp.~!;, : ',P IlOum túnel que vai ter um v4JOr ~Jt- nist1'aç.ão anterior - produziu 3',6 mil qualquer forma, nessa secretaria tiU orador ln.scrlLO no Grande l!i::P ..'JI",lc~.trnol'dina1'LO, melusl\'e na, liga..ao da t01,eladas de asfalto, uma .uédla ele Dl', Hildebrando Marinho, 'V,é 1i0 ·roi O SR, .TOS!!; 1\1ANDELLI;própria Rio Santos. 110 nõvo ,JIl1JI<l 75 mil toneladas por ano. No govt'rno outro· ponto alto do Gov{\rno que 1t11" • ~, -do Govél'llo Federal, ,além :to l,ran· do Sr. Neg1'ào de Lima essa !Jsina tecedeu ao do Sr. Negrão de 'LIllllt _ (Lel - S;. Pr>ê3iclpn~e, 5,'5. D";u-,d(. valor ecol1(jmic(f e social, uel;) em- produziu, em dois ano~, 450 r.lJl 1:0- haVia Dá. Guanabara 136 .niL-metros- lanos, no miJs pl'o:{L,.Q pllSJlU'J. u;.I'J<IbeJezamento da Cldade ,e fac!lldadcs netadas de asfalto, numa média tIe 224 quadrados de área hospitalar Notem na convo:mç,;o do COllgrea,u . 'lL!U­dI' trânsito. O GOverno do Sr. ~IJgrllo ml: 'toneladas , por ano. ,As ruas as·, bpin: o Governa que anteced~u "u l\O nal, em caráLer exkaordin:uw, tl.:­d.) Lima deverá apI'eseJüar, ate ju- faltaclas no governo ahterior .oma- 61' Ncgrão de LIma. apregoou ao 8ril- 'ili>lS a optrunida.de de ocupz<l' ~,;~.il I,;,·nlto de 1969 - trabalhos jà FlJl exe' Iam 520 quilômetros, ou reja, -'04 si! inteil'o, em folhetos em pruP.l· buna visando a 'abertura do. :l~U., ..·"cução, já Iniclados e per1urado3 ela 'quilõmetros por ano. No gov~rHo Nc~ ll'allda, em filntes que, havIa :Ol1strUl- sóbre a Reforma A«rá.ria, tem" I:;;-,egrandt1 qu:mt.lclade _ a,5M 'llCtcoS ue grãt_de Lima. a soma, em doIs ana.;, do '28 mIl metros quadrlldos d'l área qUe galvartlzou a. opinIão púhJlcd pc.·ttmel aberto na rocha do &10 Je Ja- atinglllu 640_fluilômetros, ou ,eja,' 320 hosPitnJn.r na Guanabara, lsto "m 5 te Pais nos anos de 1903 e 1954, 'tleiro, ' quJlõmctros por ano. anos, Pois bem. o Sr. Neg:cão fie (,nua, Foram 11ece.ssArlas t.antas ,,,e::llW-

Repito, essas comparações llac> Wm Quanto à àgua,.1!- ela)à -;ne rC!el'I, em dois anos, entregou à' Guanabara ;;ellS, ta.ntas discussões, para Ilu~ oÍl1tuitu polêmico algum, nem d<: dimi- Em m~téria de_1Jlosofla. de [lOV\!I'IlO 30.601 metros quadrados de 'Ieee.nO<" Pais tivesse tido um c!ip:om.1. ICilU_, "lluiçáO de quem quer que Jeja.. úlll' Gllanto a educaçao,. un1 comp:mut:lrO pltal!'!r, e ~ seu, plano de, tlaJalho. fim de acelerar a.- Eteforma ""'<lI-)a!:nment,e elas valem porque,',o qUçn1 nosso. do qual diScordei ~urallte mul- ccntl~o aqUI. para quem qu,ser ver. que se pretende realizar, aL2ud~.,"o,lêz alguma coisa entendeu uue ís.o tos anos, o Deputado Gar:llt E'IllIO - l!ospltal por l'!?pltal, metragem por não s1lmente ao. impe,a:ivos 'u '\(}­deveria ser proclamado aos' quatro boje Secretário de Educaçao da Gu:\; mEtrngem, preve, i para o fim ;lo !In", nals maS, também, am ,éomprumí ...;~sVEntos e entendeu que el'lj. '1m t1'a- nnbara, - ~ll1pla.nto.u naquele 1i'-Etallo unI total de área 110~pltalar '. ,jl4trUl' Jnternac:onais que o Brasil '~03-,;,:lIÚbClho ret'orde, Ó natural que J ~uces-- umú !"OSOf!~ que VISa elJmln<11' ~qU(!. d:\ ~e ~13,901 ?n2, contra .l8.aoo ao na clirt<t à:e PunIa del Leste.

,sor, um homem que entrou :;'10, Go- le}Unp teuivel que ~az c~m .(lue. do Gove~nc' reç,ordlSta ,que o antecedel', 1"Ta. Mensa:.em Presidencial l1,ímuovêrnocomo Inoperante, inepto e in- p.rm1âllo ao.secundâno ea.;rl~~rslta,- O Sr. Negr~o de .LIma era um mea- 33 <C.N.) de 1964,'0 Chefe 10 PC'iercapaz, e realiza ~ muito mais. tenha rIo os margma.!izados aum_l1t.~n ':1 pa7. e, o Govêrno ~ue o al1tecedell .ra Exeeutivo des~a Rrpública, a p..r oevalor lllulto maior do que o ~ompe- cada ano que pass~ .. "!',como '1$,0. na o U1:UCO que sabm admin!st,ntl' no outras considerações, apontava'tente ou aquêle ttue se julgava o capacidade. u~tVer~ltnna. no .'Brasl!. o BraSIl. " . .maior administrador do Pais Sr. Gama Filho Inicia ..,... ja. 'JlicloU Dal decon'eu que os atenolmeutos "Entre tantas provldênclas !1 M)~

.' - um ~lal1o segundo _o ,qual, dentro h(,spitalares na Guanabara, qúe, em licitar ~a atençfic> do Go..êrno (J-

O Sr. Veiga Bl'ita - Citou V. Ex', das 'escolaS, se naugurem no..as es.. 1965, somavam apenas 11559.005 em do Congresso quer o Poder E~e-quando discutimos essa questão de colas de arws t~cnicas, d1l llrtes in- 196"1 se e1e.Vltl'am i 2.421.000. 'QUll..' eut.Í'<tn """.~.:"- - ,..'

::sMarço de - 968DlARIO DO COfllORESSO NACIONAL) ,

c~ .t'iar, P2la elevação do, Uliel O SR, JOSf; MANDELLI - cne- agropastorll, Veja. nobre nCpulado.,'~ vida )J~ IDéio rural, "nJ al.v- g9.l'el até lá. e V. Exa: 'conhece profundamente-~ v ct esta. questão o que ocorre, no RIogamento do.nereado interno e O sr. Fzu nDsa - ... porque. a. Grande do Sul. quando os rlzlculf.o-consumo para absorver o c:.~s\'1- pessoa do lBRA que escreveu nao res _ símplesmente para dar ummento d::l produção lndus',rlal ao aat saber explicar .mesmn; fê-lo ba- exemplo _ têm de pagar arrenda­Pnls; seado em ccísas pascadas. Quero a mentes escorchantes ou percentagens

di concorrer P:Ult qUe se P~tll- íntsrpretação de V• .Ex~, que é um alilsslmas,.. .be-le,':l. um, equlllbr:.o nM migrll- dos mais cultos e mais ponderaMsçii:s' ell'l'~ o cnrnp« (l, a ~L;l'Je, membros desta CMa. Talvez V. Ex;, 'O SR., J()§1il M.o\NDELLI - Exa­tanto pela erlação nas areas ur,'.l- e-m suas luzes, posea espancar 00- tamente.nas d2 em>lr~gos para absor eer }l. ,nhas dúvIdas. ' O Sr. Aldo Fagundes _ ...E!rr"ples­mátHlc',obJa !lbml~a ~o e~~;'J O M. JOSlJ: MAHDELLI - Uon- mente pma terem o direito de -1nzel"pelá. l!:"ro~ju:;~,~, .~a te~on"O'Jb~a~ unucnao, sr. Pte"idanle e 8.8. a terra produzir. ~ que fazem OSCO~IO. P,~~.}lD1Jl,.a.ao d~S,f",lJ1t~l D~.i'ulltl~. as tecnas que, se des~n- 6rgãos governamentaís que eXl&temra:; 11'::1',<" .. S para a .coocacao ae volvex'm pata encont.ar ern nosso pl!ra planejar a polítlca agrária noparta da mâo-de-obra al'lualJ!1e:.:.e Pa111 ; soluçá/l do problema l:gr:U'Jo, País? oompram av'ões a jalo. fllz~m

,ncreecítla pe!" íncremenrn namo- foram lmjJEcáveis, e.:pz,ucularcs, co- concorrênc'as para a aqu'slção da!Fáflco; mo c;:riamos na. girla papuJaf. helJcópteros, montam escntérícs lu-

e) fixar, na vastltllio do fçrr.- AI eztã ocríados o lERA e o ll·'DA. xuescs, Mas a a~sjstência prõpr.a-'16]'10 nac.onat, núcleo de ll~lVJJ'i-- Nas suas Delegacias atuam homens mente esta não chega aos camp~s.de 1J~rm'!!lellie, ccnccrrenac pala eapaaes, sínceros, trabaJhador~es, Jm- '", • 'a Ug'u!9rlllade do tra"alho no buítíos dos melhores sentimentos de - O eR. JO':.s MANDELLI - ~.gla.­campo e p~ra a ):,' ,t:.slva uiJ- pnb'lDti,;mo e prontos pllIl'a scíone- dzço a- V. Exa. o llparl_e, nobre co­o:orçiio'de tccnlcu que ~Ó " couti", 'tem o rnaqu;numo complexo dos doIS lega. C~elo que_o mRA e o ,INDA.nuldRQe e a tr::(J'ção ll,gfárl4 ;l"-!-- órgaos elllcUtlvos que prop:claJ!\lo aO como dISse, estao bem orgaJ;l,zados.

- slbllltllm". PaIS a Reforma AllrárJa de!inl&lva. F'alüt, apenas, a palavra ofJclal do:Ma- a par df§es homens, ~utro3, Chefc do GO\'brno.

O Sr. Feu Roóa - Pe.Im1ta-me um O' g{ande' prollrlotárlos .. indiferen- Mas contluando, sr. Presidente }lO-nparte. V, l!:x~ falou em 1ncentlvo f:a ao prc""'r~o e~ ao bem-estar do tlelâo' aInda alegar os defensores da1<0 aumento de CLrlSumo, para q~le i:' bram'~lro aí e.;;tão cliaudu to. ~rancJe proprJeuade que no BrasJseja, ab~lli'vjdo, o e;,cel!$O' de ploduçao ~~'!'"os prôhlema" a fini de que. não exiStem áreas enormes a serem con­e sejam t"mb~m aum,,õ!lll\clps<:s meTo _ ~VEnha a ex~~utar a Ref'lrme qUlstadas para a c!vll1znção. E' "':I:r­cados pl'Cdulores. Gostana' que V. t ária elade. :Mas pergunlamO!! nós: Esta o

TI;,.-\' "me ;:'Pllc:;ss: como "pre\ende ~l1h~j.CS ou ml~lões de agricul~o. Govêrno aparelhado, par~ proporcJo­alln"lr e_sa m-ta. se alra.es do es~ es sem terra e-tã,9 vn"alldo por es- nar de lme:llato, as condlÇ.oes de in­banjllmenio, como e..stAnt03 VerWeEl1l- r P ts de di~en.ôesb contlnentais, rr(\~eslrutura fi, fl:a de escDar-se p~r&do ltiUlll~ent~ no llrasll, ou atra'l'és tI-ccu~ando para sI e os membros de os centros consumIdores a provávelda ei:vaçuo do nlvel de vIda das po- Pu lamlUa. um Ju"'ar para exerce- nroélução de novos centros agrícolas?pu:ac~es m~~ pobres. Se V. tEX~ ~~ suas állvldades agrícClla.s, um Respondo que não está em condlçóes.obo8tvar vera ljUe, no Brasil a;IUlJ, ed;:ço de terra para constituir sua, ~üo é po,slvel que, com OS recureosl!!'tamos vivendo uma !ase artifIcIal, rnd d trabalho arrancando d~.t,. orcamentlu'ios e com as constautesflct,icia, com l;\s intlml.l'lliJS est!ml:lan- ~. \ edito do solo pâtrJo os me1o~ reduções a titulo de contenção dedo extrnol'!lJnàrJamen~ o coniumo, ~a~~ se:brevíverem, cllm dectnclJ!.· ~ 11e,pr.tas: se po;sa atender. com boas.(J_~s ,mercadorias, para cuao Irem à fa- hcnestldade. ' ,- rodo'l'ias, aos futuros núcleos af(rico-leneJa. E:;:taJ ai. pnlp.ivels, constrhllndo las que se vJere~ a estabelece;..

Jl: através da proIlagllll<1a. da. f;'cl- rerJo problema. as gr4ndes concm- O problema Jme.dato será, en,uo, olldade de crédito, da crlaçnJ' de no- tl'a~õrs UlbllflllS marFlnnls, dnqu41e~ da 'desapr~púlçúo"..las gra=des pro­vo..; llnbilos qlle r~t:::nlU. cVJ!ana" a que abandonando a zona rural. pro- prlc:lad€s lmprocluil'la,S que Te achamcr;se do mundo industrllll' brasílcÍl'O, cur;rem o~ grandes centros em bt'~' lecalizadas próximas 110;; centros_ dePor tudas as !OJ1l1as, por todos os C3. de m~1hores, condições de' ,ida, e consumo ou de emblllc:lue. _melos e m:clOJ, procura-se estfmula:r não as tncontr:uam. Ojnervnmos que, no E5~ndõ elo fl,ioo comumo, mas o do l""u~l mel'c"dD .EnCluls!llram-3e nas favelas, nos Grande de SUl, o major- desmvolvJ­conzumJ(1or. e ná o atl'nve, <la m?!l1o- "ala:;ados", '\-ivcntlo num su1:mun;)" n'1cnto Sil OpErOU quando Ioram d:l/-orl!!. das condjçiles de vIela elas cla""es e c~n.sl;lttndo p~ra o PalLum pr:>- trlbuidas aos aer:icuJtores as terrasque não têm ,capaciela:lc ec()nômica b12mll que d~Eaf;a os aclminisl,rndo- d~volutas que o lrstado pOlsUla,para. consumir as mcrcfld.rlDs das ras munlcJll~lS, J\quUe llra~e vazlo demci".ráflco, quelnêllÍstrllls. Veja V. Ex~ a própde Se a' êles ,tlve.sBe sido dJtda P. opor- /la poucos nnns -B e5'1] parte se cZ1lJ.ln:lüstrln llutomobl1lstlca do Br~F!l. tunídrcle di ,adquIrir um!1. ll~qU€'IHl r :,,;:1 e!l Imensa..' í10ICSt~S, h{)~e S3SabEmt'il que um automóvel VoU.,:;:- área de terra, nn zona rural, no lu- vê ponl!lhndo de cldtldes progress!stas.Wàó"U ou WJIlyS tem COl1~:çijes lle, gar de sua' oriBel11, t~lVez êEse p~~ '.1 cs'lio Cax:cs du I..Ul, Bonlo Con­COll1 con"etvaçiío e bom trato, rodar, J:olema ná,,' se apresentasse tão sé:"!\) çalves v.eranópalis, GS1',bllldJ, -Fs.-até dez, CJujn~e anos. Mas' a pl'll;Ja- e tão eomlllexo. rOlJjl'.U;a, FlOres (ia Cunha, AntOú1o

,Ai.rL~, J:in;:ll. a tl:J:.WI mell5l1;rm: liünt!a no munao mooerno (o tão Podemo; afirmar lIO:0fa que 113 pn:.ê:o; ~1ova Prata, Gu~poré, Fncan-"umàe, procurando prlneipalm~l1tc "muõe:; I'mprê31l11 a!:rlcolns f~lhllJ.';o.m t"do 'l';'r"chlm Getúllo Vi:.; "'as, :?nnla"O 1~',·J~L'J.l~ U;;:·~i.t.se ',lsold"· o t v ~ ,,'Á ~ ~, ..

é criar novos háblks. que ja te tem a é completamente, no I!!c.opa da 1lT{111U- "'h.'h· -ys éle Ma:o, IraJ, Planalt;),.lA?.lHe 1 ::JJl fi rr1Lt'~.J 1e l.drtu•.,!,r.:.l'" "Mt... d te d I 1 O ~ .cvu A ..1..1._

]L;"', U tiJ Pil.S e Clll11 II cUn"~!.- VCIgO=:t e r um carro e q lllHO, cão agropecuárIa naCl:na. s e- "'onc'hl ....rcdcr;co 'Vcstllhlllen. .!:9,-k'~';;'l p:!lI~cioiJ"j ms b'l':.m::c.::. cincl' ano., como llcontecp nos E;La·' 'fensores dtl mnnutenção da~,grnnãe'l ~~ndté la"atns outras quo vem afr­{':, 11'ln UI." 'DJ, T,j(il> e5õll pv- dos On:,dos, Em vez àe pro~urlll':l!Cts pro:prl~dades poderão-. investir co"tra mar a n~ tese. O, ao~/.5rno !mp~-

<lar mZlOS àquele;; menos f~~l)recJdos o seu fracIonamento, alerando orlaI nbrlu de- par em par, a~s em,.'rUJD"~U ab~::,"'\i~ll no t-miH,l1D l:." cJ~ sorte, lcvantando o lladr.l.O <:l~ VI- f1l:cmplo dos Estados UnIdos da rnnto

- dà vários palses amigos.b),10, crh oxIgenei;:,,'; ~:lAfa WlI da (1.1s cla~~es !nf,criores, estnmcs Amériea do Norte. As condições da- l: V,"70s de out'ras pari:õS (lo mundo,ln1~L :'['3 d.:- ':!.PJ/hn:n~o tl~ UllCtlt.'U· 'd d· di C V E 3 i I'" é .. r~ .ui~te,:, d~',n·"J.1":'dú unn <Jrl,.'ll,':l- cr,an C!,o e.sp~r "'c~o. ,o,n;o . 'l(, q~ele ,Pa s .rumo, por m~ Sao ex.~p- ês~es llgl'ic.ultore.'l Si! ln!e:;raram naP:l" Jl1Ji,; Sl-S'~ll1ati2a!l:l :.te ~UJ. vJu, ba 1JOUCO!_ d1Ro g~La.am-se, ~6 c,onais. comun'dade naclonllJ. Ombm n om-l " OJ Il " ~ :' , tr?::,norte e ilisirllllll- no carn::'111l, ~Dn J!1Jlhoes ,de crctUZ('i- A tecnoJog-la Jlgrlcola já ~t!~~J(1 bro com os agricultores bl'I\,!l:'rI1G

.. ros !lll ornnp1ent:lç:1o de uma ci mle. um estágIo I1vancadlssimo. D'Spf1~~ trnlUlfm'ma!'am em jarGins 1101';d~s e~,cJJ, ),;m cllntl'ap~slal\o. o f,p.JP,i- Aqueles méLodos ~n(,jgCG de, cc:zlr os 11ln'lcultQres daquel~ Pa15,.da !IllllS produtIvos aquelllS regiões ~ue colÍs­!lrn':i [)1 r~'cdll~:io induztr,al 1;'- roupas já acabou. JIl se procura 1'.1,(0- made,ma téenlca ile produçan agro- 'tItulam um va~lo .c1emo""!úleo, Foi a1'.3, 11 ll?e'::' ~I:j{'~~}e de nl:1r!jf)j]J..·j..l:o jo ar !;ud for" por'" COltl'n"}" J d c~m l"'x 'D ú v'

ra Z n"· » "," peeuar a. a 'pa! e um v p ~ o "pequena e médIa proprIedade qUerio 111;'rr:\f,o c~'muml~o., :'U :;eJ"', mll-l.s. ª-~lm favol'eeendo as lndus- dustnal sem ~lmJJar no mundo, ~nde o erou !1zte milagre,n jne:m:JYrlo' Lle 1l0,!!S 11''',15 roa rrlM. uara- que elas contlnucm SQbIC- se Empregam e exercem 8UDS 1I.~lvl- P I.s umn Vlo'" "e conflrnl-J,ral11 aS~c.Jn'll'-'~o :lJ cDnsumo dos prtl<J l- ,vlven.áo~ As jJrtlp3gàn~s do D~a do dadés os excedentes orlUnd()~ da zo~a pa~a~:s de 'sua~ ~:mtldnde o Papa.lo lm

ill : l" :'fli J, (J quo o"torl1 I'>e';\ t'rpa,....:- DIa dn Mamae. à:- Dia do rural. E e~.s o m~lcr hond,call: nno pl XII Obre a RcJorma SoclaJ na.

clp','2r:l0 do; ll~d.,ões econrlml';os AVô. do Natal, do Clrneval p,~tão ~oo!ui lI11uêle pr6soer/l ~als sn:IUa- li!,odl en;a"em"La sólenHá" e o(]~ /1l1)I]J'''''\o !Hl'al, fJ1tl!lIt~lJ·lo· permanentemente mfluencJandQ na b~tos. As llopulac6cs sao e;:tflv~'s. D~ om '"La. vostrll gradi'a prz.lbe PJd~r rqu1!;iiJvo p:tra Dce!';lll compra de mercadorias, para que hll- Neo hoi em "rande número o' d~rlo- lSCl1rf,or:n TTOjl1't'~ manulnturados. jn o que se í!hc.ma d~perdlclo, a (\e~- cJmento de elementos da zona au!- seJ1Ul.

A jnicn!"jlen:-'ênc,n. entre t:<l.O:U- tru'rão doa ~ens produzIdos, a fim dI! cola psra os centros urbnnM, En- '_ "Enlre todos os bens qU~ po-ro e mrJo Ul'lJ~no e lnrllw,:Jdl li quc as lndu~trias contlnuem su!.lsls- contr::m, os primeIro;;, tl\das llE rl)n- dem Sêr' obJelo da ploprizdúdec"l1t1tll~ln~h elo, próprIo des~;r';o,- llndo, t:o:-\lora l:~t!f'el!1lmeItt~, fe~fl- d;~õcs /lue' lhes pl'oporclongriam a partIcular nenhum é mals conío~-v:menlQ erOl'lt'll'llco (10 PaIs e e'· clumente. hlpocritam?nte. Agradr.. p. znnn. urbana. Dal o p,rnnde progrrs- me a natureza, se;;undo aJ:1ootrl~su int,Bnlfp:ntfêncla traduz-,"B riOS rIa" esclarecimento de V. Ex'. ~J e Msmvolvimento daquele grande na, de !:;erll,tn Nova!'lll1. do qun 9S"111

1nles "s;;ectcs funrlilll1:-nt,1J.s O SR, JOSll: MANoEi'LI _ N('b~~ País. terreno, ou llara onde habita a fI.-Co proee...m rir, ercsc!meni" r- lu- c~lega Feu Rasa, V. Ex.' deverá en. O Sr Aldo Vagundea _ Sem dú- mUla e de cujoS frutos tira !otal!.f"',n;r;flO n:wloJluls, c111l1do '1. P'~lI- contrar a respoSla nos doIs ór:r;10:! v~a nàbre Deputado .tosé Manélelll. ou parcialmente com quo ~. ver,t'C:1 de D~s~n,'olvlmento Ruml vi- técnIcos, o lJ3RA e o INDA: pOTQ\le ll!:zU::e ratr.~ a V. E:la" Quando pro- E é, segundo o espll'!to de. Rc-rio,; c jn·Il"~!Jt.llivel~ llklb~li~õp$: I d In d ~ rum Novarum afirmar que. da

fi) r·u~rjr ft ba--e all'nlen~ar ln- ~U en~v:. rL'r-!. n o pa -'ras , ~ cura desenvolver, no dectlTso do. sua 'f !l'" i., U ~ , • I Mensagem Oc>vernilll1elllal n9 ;:3, que brilhante exposioão a neCl!sslda,1!e . regra, .SÓ a es.ab ,~aâe eure..

f!15}Wl1·""pl il !nt'ne

fl"--"çno da v - deu entrada neste Congre.sBo Nacto- fundamental de solue'onar'o Brasil o z!lda num terreno proprlo faz da.ü'tl l(rhtlllll P 1rnlunrllll; nal em 1964, -eu problema do u~o da terra. Não é faml1la a célul:l vllal mu's per-

bl COllC:,fret com produtos lie ' --' ",_, 1 ,.. P Ls .de ex- felta e fccunda da socled,~de,e':l'ort~ r1b m3h rl1vc~t'flc:tjós'lJa· O !Ir. Fru Rotu - Mas eu-gostarlll ma.~ p~~slve que coce a, unindo espJêndldllmente oom a";, njuctnr o eCJll1ilbrlo da ba1an"t1l que V. Ex' I esclarecesse segundo a t!!,nsaodconil~en~lé. estej~elnrg~~gá~ 11m progreslva coesão a.s geraçõesde pagamcntos ll',terna; intetl'xelação de V~ Ex•• ',' - çoes e o gn z r a p

~-1:._ Quillta-feira~~/.",.."""",......,,...,,,,=~~~~~.;;:.~;:.:,;::;;.;;:,,,,,,;,;;;,;;;;.;,.~,;,,,,~(S,.,,e~ção . .:I)~"""",~",.",....,.==~..............;===,,=-~=d'l í\. scíuçüo {lo problem:J. al(~:í.r!o,L' ulamerJtanut>, assnn, llPÓS :fla­ll,,' quatro lustros de v;g~ll~ia. cl:l.111\.Ill\ Cal'la Magna, o mperui.vocommu:kmaI de "pr~1()V~I' aju~ls dl,tribulçlío Gil. ]Jf(JpJ'J~Ú3­

de, com Igual opol'tUnlda<le ;;.a:atodos" •

Na Cf'rta de TI,';.silla, em seu Col"?l­tUlo liI - ú,ga..)1zll~!io RumJ !Lel.l S:

liA LCUOJ 03 bas;lcÍl'03 ij'.lC-qUCl­rem t.raoJalhar .,ara a elev.t',ilJ aaIlj'()ÜllÇíío c dn. prcdut}v!dade.'4;,Oj.!l'CU!u.:J. o Fo.:r J?ul;llco ",'I/cm["c~::Umi fu,L<lr:des à aq'us:<;IJ,,)e lL :JnlJz,;~üa <la terLi.".

Pol, uem, 13,', Pr<;.>ld~e e O,!'il.Dl')U~-UjO:J1 a c1c-=,~ri~o de tf' ..1nu3 C1~s­cunüo, votaco e JiljU'o.ac!o o .J:.;jd',J';()da Terra n!~t.e Co,.gresso e de IJr o 'Chefe E;;eeullvo n::.ncl~nn;;o a ,,,el uú­mero 4,li24,cm 10 de nOI<:mJ"J .:ie1001 o panorama que obaervam$ l:~

D(,:.sOS d <lS &J llpu,;enta Jelênt,l.:o aodo ano de lD51.

AcrEdllar,;o; 1.oje, e isto com i6(lQ acoavicçüo, qoe üs fUlgM reaC"O,la"as,ntmv?s de ~eust2udos e Ja"hün~"s,oon~LJtuem UlJJa b:trêlla (jU3Se lmr,illf;­po.,'l~iel p~l':l. que se consi:,a nes:.l i1',­públl::3 l1. "J U:lt1 Redlsirl:"uiçâo dap}oj:,;h:rJ~.tJe r_urnl".;-

Comfl- pl,'l'm~Jl~~r, além de cdur,e­cer o dr:_ll:1 dJ pe:;u:no lI;:ricul;,or: tl­VCl)1r.3 o -elJ:;:jo d~ cCl1heCel', -"'01 ?u­fumlJdnrle. como ;,ntqumte de :JmaComi:;;:iio ?.rl::I'1ent~r de tnqnér.'oflue Iuv!'-:.t~:~}. fi. f':ftu C:o IBnA- e t!OIl'TD"~1 o p~ütlC~t:1~ «gnhJo nn~:Jo:ttll~

No C~pHlll::> "l?llnrl~menlos r::eul,:)­ulLJ.};f\ tiJ. wefJ_t'=~':'la Bo-vetnpUHH1t~

l1Ú_J~:!'o Z:': ci:! lf!iM j o Chefe .u) EXl'­cul,; n ]);(~:,,!':<l r(,rl1hece que "'I Ile-

1Cf!~:':d:'!l3 rb lD.ü"l TI.;;f(drl11\ Ai:,'liv'jallÜO é ri> do :SCH!'Il. mas f"tó lunsta­iU~:!J .nu f!.2~::::-,o:~L~~E- dez pJ~r:'J_ Oin~nJr!e1)t'1 (n urJ,I;~:-:,tU ele nHmiU'J,(lSpnl j., ~e d, t!c::jri1~nto t3a. PI..'j'Ju.(1­f",Tl;:) ~ {.:-::,~ n:.::f!!;l: "';<; 'nloECn:n,"':~i"J'~ {c­grm ;;c rlCcl:l1s gel':od;s J1~h 1l111'1""tla­11"~~eD e r"h rD::!~:'llf~r:"f'o lI1b.mnO":I~·jr,--p·i'PY~ r:~I{.~:'l T,-'rtc -U 'n,}lJr1:a­r:,o f'l~!j F':h'U~1V"l~ ri"'::fl!i~-s.\ A ~f~l.!­v:, fi:f[,J·~'..!l 'no ni'l'''!~''''lIl rD ritlno d.:!rj'0r::L..'~!1 r ':I'l~J ;n C'r)lH1J""v R s :10 vl~la

ti~ p-,~.:m'":'.,, (J !f l'l ti ut'~'1.1~~l PTA".\:'"'11

1rn,T~m~~,.:J l}'Y''l ))::l t~cll)~:'flo tlo PoJGrFl1111h"'ol n~ yt"'-:'~':'~D frn~ cl'_:!f~,ej: '('5 ~'o

Jvn"-I'~?~:J ~rd"l 1)" ('n'!1'~;ln u~snlar;fI­

d~ (ln cl''''''''3 1;1<;':"'",1".

Quinta·feira 7 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL· (Seção r) Mar90 dei 1968 115'

Maranhão:

Ale~andre Costa ARENA. Amér,co de SOuza - ARENACid Carvalho - MDBEmílio Murad - ARENAFreitas DII1!z -' MDBJosé .Bu!'l1ett - ARENAJOsP, Marãov],'ilho - ARENA'NUnes Fl'e'l'c - ARENA

l'iuuf:

Chagas nodl'lll'ues - MDB· .Heitor Cuvalnanti - ARENAMíltoll BI'uhdão - ARENA

Cc'lrã:Figueiredo 'Corrêa - l\1DBFurlado Leite - .ARENA ..J DEias Gom,es - ARENAOsshill Arar:çe - ARENAPues de ,An<1,'ade .:... MDE

; ,Rio Grande ·do Norte;

DJalma Marínll<> - ARENAJess~ Freire - ARENA 'Vingt R~OS.ado ...: ARENA"

Paralb":El'nan! SutyrO - ARENAJanduhy carneiro ~ 1YIDnlI.l:onsenhor Vieira - ARENAPcdro Gondlm' -, A!Ui4"lATeotônio Neto - ARENAVital do Rêgo -.' ARENAWilson rlag1. -'ARENA

pernambueo:

João Roma - A'Fl,ENAJosias Leite - ARENA .Mag<\lhúes.Melo - ARENA (SE)MOUI'I Fe)'l1~ndes -'ARE!ilA

t ,_ _

presentes e futuras. se hoje o os' h~róicos pioneiros, dêste e :de nos .Interêzses do Pais. Afir- para que âefl.na a posição do Govêr»conceito e 11 criação de espaços outros países dnlém, ~ar. desbravan- mando-o com clareia, o Concilio no sõore '~ ..H,efol'ma'Agrária. '

.vitals está no centro ·das fina- do as selvas mJlenar"as{ transforma- \ também lembrou, não menos ela- Sabemos que, particularmente noIídades Mclals e politlcas, não ram o panorama do R o Grand!'! do ". ramente, que o rendimento dís- Rio Grnnde do sul, o 81'. Gcveru.o-

se deveria, nntes de tudo o mais, Sul. <seus descendentes, trilhando e pomvel. nao'. está entregue ao JI- dor Waiter Peracchl Barcel06 m:'JIJ.pensar no' espaço vital da Jami- seguíndo ali, pegadas de seus ances- vre capricho dos homens, e que festou-se. contrárío à desapropr;~ç,IQo

11a e libertá-la de condiçãe,s que traisl

povoaram l?anta ~a;arl.n':l, o su- as e-speculações egolstas devem do Banhado, do Colégio,· no mud:c1..não lhe. permitem nem- sequer a doe~ e 40 Para~lR e. o Sul de MIIto se~ banidas. ASsim não é admis- pio de Cnmaquá. ' .formação da Idéia de '11m 1ar Gr~sso._ ' '. slvel que cidadãos com gra:nd~ Se lISSll'l ;Jrocede, 'está comet~'l\io'nr6prlo? O nosso planêtc com Ja nao encontram. em nossa Pa- rendimentos; proveníentes da para com os agricultores' sem í rrraJ' 'tr' '- d I 1 e os atividade e dos recursos nacro- uma ~ragorosa injustiça. 'tão vastos oeeancs. mllJies· e la- la, regiões I e. c .ma e so o qu .naís, transfiram· uma parte con- . Não poderá trípudlar : sôbre uma0;05, com montes e' planaltos co- favoreçam a contínuar a. ,conguJsta de , ~., ár 1 1l siderável para o estrangeiro. com legião de rlo-grandenses ávidos ;lebertos dê neves e gelos eternos, novas eas para .11 c vr z~çao. . I Pl'OV!'!lO apenas pessoal sem se possuir um pedaço, de terra eomucom grandes desertos e terras O .egoismo daqueles que mantem ,o importarem do mal evidente que preconiza a Encicllca já referida,inóspitas e estéreis" não carece lllti!un~io os Impele parn a margj- com isso causam .11 Páí.ríá", ' Não deve t~esconhecer o nobre Go-de regiões e terras vlllÚs, nban- nalízação progresscva, , 'danados ao,'. cl\llricho vegetat:vo oportuno ~e tOl'1l~ repertér as ml!- Nilo falou bastante claro o atual vernndor do meu Estado que n ti oda natureza: aptas para a cuttu- g!st,ralS·.recomendaeões de EU,a sant!- Po1lt1f;ce Paulo VI? Grande do Sul já não ocupa o 4" I-ra da mão' do homem e -aeomo- da de o Papa. PlJulo VI, na sua, Carta Es~ribadas nas Leís vigentes, - nos gar em índjces demográfJC03; nu 1:;>.rladas às SUl!.<; necesstdades e ,às Encíclica "Populorem I'rog;ress.o." ensínamcntos cristãos dos Papas q'l,e teío entre 08, demnís Estades dá F','-

, .rslsram tãõ claro em suas encícuces, deracão' O ~aranâ Já o ,ouplnl1',U"SUQ.'/ operncões civis', e é muitas . ~ "O: rresttno trn:...zrsal dos ,. em fac' dos conctese e Df""

... lW e sobretudo ~03 sentimentos <10 ,(}('VO' r- a. ,o.s qu. ,',7Cvezes Inevítável que nl!l;urnas,ta- Bens; ,I " , brasileiro, ~xlgJmos, pedimos e imJlJoL aos azrlcultores,' ,míllns.. emlgmn~o daqUI ou dUJI, "Enchel II tCl:J'U e do.njnal-a" ramos do atual .oov"rno· que ace.ere ' Muitos ~omens do Sul se l'ádic,'_procurem .algures uma nova j)a~ lGÚmis.ls, versículo 1. ~8): Icgo, o quanto antes o processo prop-ra-' ram naquele Estado .em ,virtude dttria. Entao segundo a doutrina desde a prlmeíra página, a B}bllít mente' dtto da Rrforma Agrarlll, intolerância des grandes prJpr ,"ú-da Rerum Novarum, deve respsl- ensina-nos que toda a críação e O ,nosso n'gl'lcullor, srm pcssuír 1')05, que .não querem abrir rnão <ietnr-se 'o direito du Iamílla à um para o nomem, com·lI. condição tenjl,: não poderá elCÍgJr a coneessâo seus latlfúndlos Improdutlvos, , -esp.:lço vltal, Onde isso suceder. de ille apllcar o seu el'fõrço m- de fácllldades . creditícia,.;, da 1I~1:S- ·0 ml'U Estado tem, tMas/as com]'-conseguirá R cmlf[ração () s~,u IJm teI:gen!e ·em valorJzá· ia e. pelo t.êncir_ técnica, da mecanização, do ·çõe.~ para re[Q~ar seu 'd?:env('!:;i-natural, coll1lrl1)adtl frequente- seu trabalho Iltlr assim dIZer, aperfeiçoámenw do sistema de escoa- men!o. O prlmclroJlllsro sera'a Ip,_mente yeJu eXPl~ri~nc!a" querc- 'completá").:l ' ela seu i;~rvíço, Be mento dos produtos a!;ricolulo, la dlst.rlb,ulsª" de .~:Ias, ,~~rrn&, tleml?s d,lzer. a. dlsl.r'Jbmçu.o. mn]s lt 1lfrra é l'eita para forneC2~ n As grandes mllS!!lls de trabalhado- ngrJcultUlIl. -o res!o Vll'á pOl sieonve~lenle dos hOffiPll.9 s?bre a t:lIda, um os Dleio., de subslsten- rCR d\si;emilladas neste V"Eto' !en'J-1 Er~ o. que tml1amos a, dize,.superflcie tCl'J'e~tre. favoravel 11 cla. Cl os' instrumentos para o t6rio, vaga!1do constantemente de unlj (Mullo bem,l' ,

c,oIônlas .de agl'lc,ultores: super- progresso: todo o homem t.en~ di· la.<1o para outro, exploradas lIlUllplo O SR, PRESIDEN"rE:flCIO que Deus erlOU e preparou reilo pOl'tailto, de nela encon- veze.., pejos detentores das lU c~s fer- ., _ .pam ·uso,de todQs:" traI' 'o que lhc é nece~'ário., o teis, que eXJgem nté 60',;, da pro:lu- Esta flUdo o tempo destmado fi:>

:'5e as, duns partes. a que per- atual C:oncllio lembrou-o. "DC\L, ção, ,aguardam as providélicitlS tiO E.'Ipe~:enle. '_m:te ..de,xar a lerra natal eu.' rjesUnou 'u terra e tudu o que Poder Exceutlvo. , ., i· Va'-se passar 11 Ordem do D:a,.que r~eebe os reCÓDJ-Chegad,:",' se ueia existe ao uso de todos os Os s,!'ntimem.os crisliio.:; d:> nol"'"V; COÍ'-IPARECEl\l ",iAI~ OS Slts'mantIVcssem lealmente sollcltulJ llOmens e'de todos os povos, de povo nao petmltem se prol~lem tlh ' ~, ••em ellmlnar .quanto possa Impe- mudo que os, bens - da crIação, providências para a~ implaniacIUI ?ou-I Acre:dlr fi Iormncao e !ie~envolvlll~en- . afluam com eqü!dade às rr.ãos de ereta da Reforma Agrarla, ' I 'io de uma vp;rdadelr(l conf.,an- todos ,segj.mdo a regl'a da Jusli- Sabrll1o~ que fôrçllS 119:1el'osas es- Joaquim Ml1C'Mo - _'\RENA (S';FIça entre o P,RlS <!e emigra~.ao c f'a inscparável da car.dade, 1'0- Juo pondo todos os obstúculos e. m!)-, Jorge r~avocnt ~ ARENAo. Ruis de irIllgrnçao. Iodos aufe- ,d~s' os OUtTOS direitos" quaisquel' vlmentando tôdas as suas ellNglu:>_c R:Maria-~úc;a Araújo ...".!VIDBJ'lrflO l~anlagcm de~ tnl mudança I 'lue sejanl incJUlnuo .os -de pro· poderlo, ' " . uy Lmo - MDBde. IUl;"dres e ~e pessoas: as Ia- priedadc é de comércio livre, es- Urge. porbmlo, que (I lERA, Si'H; 1- Alllll!as rCcf'bcrao Um ter~eno que ..Ioão-lhe subordinados; /leã,;. . de- mais delongas, movJmcnte' sua :rt1-. ll1lJZOllUS: ,sc"" .pam eluB terra· pa(rja no V2m portanto impedir mas pclO qU:JJa adrnil1l.stratlva e <1e.';encnde:e a I Carvalbo l ..eai -,-' AFtEN.verdadeiro sentido, da palavra; -contrario" tacUItar a 'sua rellli- exeellçiío dos projetos já elabOrajo.~'1 José I,lndoso _ ARENAas terl'a~ de rrrm:!cle d~l1Sldade .de zaçào' e é um dever social grave O Sr, Lurlz Sabiá - Nobre .Dppu- Leopoldo PerCS - ARENApoplllaçao, !.r'!l7ao <lc.scongl!',;t~o-, e urg~nte, conduzi-lo a 'sua !lna_' tado José Mandelll, tive o llrlvl:é:r,lO -Raimunüo 'Parente - ARENA

nadas e o~ seus povos g.ll~hllJ'uO l:dUde prll11eira, " e a honra.' em 1960, de acompaNhar P':,?VOS n,nJ,gos ert,J terdtoJ'los es,," '~A propriedade, nm -gaúeho ex!mordinárlo, o saud'o30 am:IlnngelJos: e 0' ,Estados· q~e «Se algum, g01~~ndo dos bens Depulrldo ]1'prnaJldo Ferrarl, c, 3'ra- ArnJando Correa - ARIrNA

acolhe~em os el~lgrados gahharao d,;\te llmrlr1o, .vIr o 'lrU il'm:io Clll çns ao sell trabalh" neRta Casa, I' Gilberto Azevedo:- ARENA'cldQ~aosla!J~I'In."OS. Agslm as nccess.dl1de e ihe fechar. as en- que S~ COllqlJ:stoU o Estatuto do 'Ti a - Hi-I!.o GII~lros· - MDBNl1çoes fjUt' du~ _e .o~"Es!ado" qu~ tranhas como .permanece nele a balllador Rural, a extensão da 1e-:tl.S- Marfn~ Júnior - ARENA'l'ceeben:, contrlbu11'l1O lr.ua1mªn- curldad~ de .Deu~~" ., lação trabalhista no homcm do cam-te ao mcremPlllo <10 beJn-~sf~r ::iab,,-se '(mm que JI1.;'liltênc;a 05 prJ. Não'.inülgina V, Ex", o' que ocor-.JlUl~an,? e no progre;'so da c!V~lI- Padrés dd ·lf'.reJa'. determinara!ll rCll ""m essa extelL,fjlJ, no Estado de.211çao. _'qual deve, ser u atitude 'd'~que- São Paulo. !,rmbro-me muito_ bem:

E pro."Segue o Papa P;" XU: 'les que pos&uem em relaça. aa:; n:t<jurlll. época havia \'erdadelro éxo-,"Guardai €I nobre eh:llna do , que esllto em n~ee,;sidade: ",não elo d". homem do campo, aband"na-

espírito socIal fratem:>. ateado. "d"s 'd" tua i fortuna, assim a!lrm:>. do pelos magnatas das terras, Rewl-~ ~ tado; COm rotlos os Íne!os porventu-

.há me'o ·~éculo 110>; coraçõe,s, de Santo Ambrós]o, ao seres gene- rll. deseja empregar, até da fôrça, ovO';So~ pais pelo facho lumin030 e .rm.o paTa! com o pobre,'· tu dás Gllvêl'l1o n:\o consegue que o, traba-Jlulllinnnte da palavra" de Le~o daqu'.Jo que 1l1e pertence. Por- lhador reeeba 05 be11~fíclos conc!'di-XliI; não deixeis e nem consin- .. que:Í\<julJo que te atribuis, a ti, dos. !"o E51ndo de V. Ex~. onde atais que lhe falte allment{) e, cln- 10i dado ~lll comum para ti 'uso :u,:r!cultura Já caminha' p!lra umatilando como as V05S-JS 1l0mena- de iodos. A terra 10i dada .a to- mecanlllaçâo. e no Estado 'de Sãogens comemornt;vall, morra apa- dos ~ não! apenas aos ricos. J> Paulo. onde o estál1;10 de ,mecaniza-gnda )lO!' 1Ima ignal'~, en.utçlosl', Quel' dizer 'C/ue a propriedade çUo da lavoura já' é bem acentuado.eSfluh'~ indlferença para com ll:~ jJl'J\'áda nào constitui para nin" a exploração do homem é terriveJ,necc."Sldades do~ maJs pobres dos gupm um direito lllcondicJonll.l e Im'p1nc.ável. ,SÓlnent,C apliclUldo-scnos.ms irmiíoS" ou I'evôl!":-no lôdo absoluto. ,NingUém ~em dlrelto uma reforma agrária justa e exequl-

)leIo íurbllhão do esplrito nnU- de rescrvar Ipara seu uso excluo:- vel t.erenjoseondições de neutralizar.cristão ou não cristão. AHmen- vo aquilo :q-uc lhc é supérfluo, a. ação dos exploradores do hOllleluful esta chuma. espevHnl-a,' ér- quando a outros falta o neces..~ã- humilde, ·do modesto, trnbalha.dol:gueLa di1at.ni-~, levul-a ~ toou rio. Numa palavra - "O direito que dá àqueles a sustf>ntaçáo de S.1IlJY."I'te onde 0UVlS um gem!do de. de proprJedade nunca deve exer- Império econônílco. Sã. uma 'I, refor.un'ção, Um lamento de,..mlsêl'la. ~ cer~sc em detrintento do bem .co- ma que obrIgue êsses ·inesmoo' eida-um grito de 'dor; !nflamal-a con- mum, segllndo a âoutrJna tl'lldi- diios·11. cumprir ésse;'dlsposilivo legaltlnuadamente COm o fógo do cional dos Padres. da Igreja e poàerã tl'llZer•. peJo menos, um l\Cena,umor que iria buscar no Cora- dos grandes tcôiogos". SUIgmdo uma esperança. aos milhares. ao>çãll' do Redenlnl' ·divino a quem alglllll conflito "elltre os direItos milhões dê b1'llsllelros que vegelam.·é confagl'lldo' o m~ qUC hoje co- privadOs adquiridos e as exlg~n~ e não vivem,.na terra. - -meçti. Ide lIqufoJe OOraçiio dlvl- cias comunitárias primordiais' .,lo. _ O SR, JOSÉ MANDELLI - A'l'ra-110. manso e ht1mlJde. refúr;n de ::In Poder publle'o. que pertel1ze deç" ,o aparte' Jle V. Ex", ~ , Ilôr1a a' c.(lns(,)!ação 110 fudiga e «resolvê-lo' com' a part,icipltÇiío ·EIc!lvamente. o nos~o' agricultor110 pêsto do trnbalho; '6 O' qora- tüíVI1 das pessoas e dos grlJpos est{~ scndô expIora.do 'vergonho!a-<;iio cl'Aqui'le que li eada obra. sociais". .. mente. contrariando os. dlspo.slitvos

genulna. e púra; feità em seu. "O uso dos rendimentos do Estatut" da Terra, Em várias zo-nome, e segundo o seu esptrito "O bem comum exige por vê: ria,.; do rt'{) Grande do StH o agricul-em favol' do., (IUe sofrem dos zes B ,expropriação, se~·certas do- tor tem de pagar ao proprietário .1:1aliHos dos abandonados da' for~ < mlnlos formam obstáculo J\ terra a metade da C.ollieita, qU3ndlltuna~ prometeu a eterna recom-, llrosperJdade, coletiva, pelo fato recebe apenas a tel'ra nua,pensa bealJ!icn:Vôs, o·benditos da. sua. extensão, da. sua explora- Mas. Sr. PresIdente, 81'S, Oepu ....de Incu Pail o que fi'astes' ao çüo fraca ou nula.· da miséria que tados. o api'ln que fl7.emos a" Ilustremais pequenino de meus irmãos, dai resulta ipara as populações. Presidenle da Rep~bllca, o h~nratjo

11 mim o nzes~s." -do pl'eJulzo considerável calLS!ido Marechal. At'U1ur dll Cos~ e. Sllva, r

•116 QUilltllvfeira 7 DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção f)

tu <---'.~ ~ J2I'ttMarço d. 19ãS

=r:r- , . - ~2

o iR. FLORICENO PAIUO;

O SR, SADI BOGADO:"Rcqllerlmewl{) de Informações ao

Oepartament~ Nacional de &t,m.l'UIde R<Jdagem, sôbre situação de "estrll­da de rodagem que liga o Distrito deMacabu21nhr à Estrada Amaral PI'l­:loto e a Conceição de Macabu, lIaEstado do :e.lo.

O SR. "JOIN VIEIRA:

O SR. GETULIO l\IOURj,:Requel'imenw de Informações ao

Gabinete Clvll da Presídênelu (ia Re­pública Indgando C;;~ Departamento deAdmlrristração do Pessoal Civil sôureo número de runctouártcs que o.tU<l.;­mente servem à União.

Inquêrito com a Ineumbêncís. de veri­ficar, "in Ioco", as consequênclas doaabalos slsmlcos que se vêm suceaen- Projeto de let que acrescenta. para\­do na região do município de Pedrel- gra.fo ao art. 67 da Lei n9 3.80'7, airo, no Cearã, e regíões adjacentes dos 26 de agõsto de 1,960 (Lei Orgânica da.Estados da Paraiba. e Rio Grande ,do Previdência Social).Norte, bem como a situação !la ba,r- O SR. NUNES LEAL:ragem de Orós. Projeto de lei que estabelece a ex-

I cluslvídade de importação de borracnaO SR. PAULO ABREU: vegetal pelo Banco da Al'nazünla 5, A~

-Requerimento de informações ao BABA.Ministério da Aeronáutica sôbre a \lés- O SR. CUNHA BUENO:síma Instalação e fa1ta~ de garantia Requerimento de informações ao Ml-para os vôos &05 aeroportos e' POSOO6 nl.sténo das Comunicações sõbre a.de salvamento d'a. Região AmazôniJa. admissão de carteiros para prestarem

O SR. LURTZ SABIA: servlOO8 nos çandes centros, sou con­trato regido pela C":L,'1'. i

Requerimento de ínrormações ao RequerimeltW, à Mesa, de lluierçiioMinistério do Interior sôbre o mon- na Ata dos trabalhos da sessão urdi­tante dos depésttos eretuados no qua- nárla de hoje de um voto de cvllgr..•triênio 196467, à disposição da • __ •.• tulações com o jornal "O Glo13o-', !lo

SUDENE. na :fol'Dla dos Art.!;, 18 e 34 FAO, o Centro Tropical de.!'esqulhSs ed!1' Lei n 9 4.239-63 <incentivos fiscKJs~. Tecnologia de Alimentos e a. J\s.:lOOId,-

O SR. ""'V ROSA: çâo BrasIleira das Indústrtas ae Ali-O''' mentação pe.'a oportuna íniclan Vil '16

Requerimento de informações lI.O promoverem o Seminário sêbre '11'C'.­MlnisLrlo da Fazenda a respeito 00 nologla e IndÚStria de Alimell''CS, apagamento de verbas federais ao Ls. lnstalar-se hoje no Rio de Janelrllípíríto Santo, Requerimento à Mesa, de IllS,.rçâo

nos Anais dtl Casa do oportuno ,U'­tlgo do Sr, Barbosa Lima sounnuosoti O Utulo "onde Estão os Nussv&MunicipaILstt.s?" •

O SR, SmVAL BOAVENTURA:.

Requerimento de informações uoDepartamenh Nacional de Estladallde Rodagem sôbre o asíaítamenro di'

O SR. ANACLETO CAlIIPANEL- BRc50;

LA: O SR. JlOlUBER'l'O LUCENA:- Requerimento ele Informações no Projelo de lei que revoga dlspos!t.(,OSMinu:,tério das Comunicações relativas legais reJaeir>nados com o altatumco­à entrevista fornecida pelo capltá" to eíettoraí e dá outras provjdên.nas,

• Luiz F. T. Dantas, Relações Púhrícasdo CONTEL. à imprensa. tendentes à O SR. L~O NEVES:estatízação das companhias tetetõní- Requerimento de informações IU~

cas.. ' Ministério da Fazenda, sõbre in~:alll'

O sn. RUY ALl\IEIDA BARBOSA: çã!> de agênl1a dg Banco do Brllsli naclQ'llde de Ui>lmtao, no Estado d,) Pa-

Requerimento de Informações eo raná,Ministério' das comunJcaç /:8 paraque a Dlrewria dos CorrelOll e 'reM­!:rafas Informe sõbre o critério a seradotadO para a admissão de novas sêr­vidores, anunciada, em São Pa'llo, tl!!­lo' DJretor-Gera! daquele órg1to.

O sn. E1UILIO aIURA}):

Requerimento de informações aOMinistérJo da SaUde sôbre os :n1}~IVl'-S

que levaram esse órgão a promoveruma contenção absurda ';e verbas d.s- Requerimento de informações notínadas às unidades hospltalari'-8 '(10 MinIstério' da Fazenda, sôbre f) "O!t­Estado do Marnnhão, e faz outras ln_ me de operações realizado com L.'tJ'edagações. - 'na Instl'Uçât> 280 da SOMOC.

O SR. DInCEU CARnOSO: . OJlR. JOEL FERREIRA:RelÍuerlmento de Incormaçôe.s nu Projeto de lei que .assegura Jlce:l\a

Mintstérlo dos Traruporles /ôÕbre. o cspeclnl aOll traballtauores }'egld<IB J1e­custo do ramal da estradllo asfai>nda la C,L,T, e dã outras providênclAS.de Cal/Unho a Castelo, no E.>;>ll'lt" O SR'. TEIlIíSTOCLES TEIXEIRA:Banto E' outrll-S Indagações. (COnlltnlcl>çllo. Sem revlsao do Oll••

o SR. NAZIR IIUGUEL: dor' - Senhor Presidente. Ilcnoo c,ereceber do 61'. Joaquim Ibralm Jo~).

Pr~jeto de leí.9u!! concede à LegHIQ nandas I) El'gnlnte telegrama, a ~e".Brasileira,~~ AS-'lstenc:la franq'l.'ll iJ;r<- peIto do qual fornmla)'ei )'eguer~",·n.tal, teleglaitc,a. e rad,iotelegrã!lcll ~m to de informações ainda na sessào fieLodo o terrHono nac,onaJ. amanhã:

O SR. FRANCISCO Al\IARAL: O SIt. Til ~IíSTOCLES TElXEIRAI

Reguerlmenfo de !n!ormaçôes llÁ) Sr. Presidente, peço ~ palavra paln.Ministério das comunJcaçôes r.ôore a uma. comunicação.Agência do D.C.T. em VaiJnhos, Es- 'latlo de São Paulo. .Requerlmflilto de O SIt, ~RE,slnENTE:InCormações ao ~Iln:stérlo da t'ar.em'n Tem n palavra o nobre_D~putad().

sóbre admissão de elementos aprova-dos ~m 'concursos para fiscnl ..dnll- "Face Decrelo presidencial nu-nelro. meru 62. 234, ~êste corrente, PUv

bliclldo Dlrirlo Olicíal dia l~. ~:i­clUindo do enquadramento pril;lvs6rio 1.295 funclonárlos bencfjl'lav•dos Lei 4,069, alguns COln D1<l]jjde 20 anos ele s~rvJro e 'lltlm(ln,1074 servidores elo Maranhão, crum.do IIltuacilo qUase calamldaúe PII­bllcll, encareço, I'm nome t-xI.Jsservidores êste Estado, ;>reZl1tloDJlPutado, juntamente DCI>1.It<l10federal Pedro, Golldim, l>ana..da

VI - OnDEl\1 DO Dl1IO SR, PRESIDENTE:

Pinheiro Chagas - AniENARllnato Azeredo - :MDBe.inv~l1 Boaventura - ARENA\Valter Passos - ARENA

São Paulo:Adalberto Camargo - MO}"

Adhemar de Barros Fillio - MDBAmaral Furlan - MDB.Anacleto campaneUa - MDIAntônio Fellclano - ARENAArnaldo CerdeIra - ARENABaldacci' Filho - MOBBatista Ramos - ARENABroca Filho - ARENAcardoso Alves - ARENACelso Amaral - ARENAonaves Amarante - MOaCunha Bueno - ARENAEdmundo Monteiro - ARENAEmerenc!ano de Barros - MDBEwaldo Pinto - MOBFerraz Egreja - ARENAFranco Montoro - MDBHarry Norn:aton - ARENAHéllo Navarro - MOBlta10 F'ittlpllldi ~ ARENALauro Cruz - ARENA (SE)Levl Tavares - MDB 'Mauricio Gaulart - ,MDBNazir Miguel - ARENANicolau 'I'Uma - ARENAPadre Godlnho - MDBPaulo Abreu - ARENAPedroso Horla - MOBPereIra Lopes - AREN!\ -,Ruydaimeida Barbosa --ARENJ\Sussumu Hirnia - ARENA

Goiãs:Antânlo Magalhães - MDBAry Valndiío - ARENABenedito Ferreira - ARENAEmlval Cniado' - ARENAJales Machado -:;... ARENAJoaquIm Cordeiro - ARENA

,J. José Freire -'MOBReiende Monteiro - ARENAWJlmar Guimarães - ARENA

Matil Grosso;

Edyl Ferraz - ARENAMarcílio Lima - ARENASaidanha Dérzi - ARENAw..e1mar Torres - ARENAWilson Mart:ns - MDB

- Paraná:

Aliplo Carvalho = ARENAAntônio Anlbelll - MDBEmlllo Gomes - ARENAFernando Gama - MDBHermes Macedo - ARENA;Jorge cury - ARENAJosé Richa - MoBLeo Neves - MDBLyrlo Serlolli - AREl'iAMaia Neto - ARENAzacarlas Selem e

Santa Catarina:

Adhemar Ghlsl - ARENAAlbino Zen! - ARENACarn'eiro Loyola - ARENADo,n vleira - MoBJQlIqulm Ramos - ARENALenoll- Vargas - ARENA •Llgia-Doutél de Andrade - MDHOsmar Cunha - ARENA

Rio Grande do sul;

Amaral di? SOUsa - ARENA.Arlindo Kun~ler - ARENAJosé Mande1ll - MDBOtávio-CllrusO da Rocha - MOBVasco Amam - ARENA• Rondônia,:Nunes Leal - ARENA

------

.:Paulo Maciel - ARENAsento Maior - ARENA

'.l'llbosa de Almeida - ARENAAlagoas:

AloysIo Nóna - ARENACiclo Marques - MDBMedeiros Neto - ARENAoceano oarleía! - ARENAPereira Lúcio - ARENA ,segismundo Andrade - ARENA

SergIpe:

Arnaldo oarcea - ARENAAugusto Franco - ARENALU'l) Garcia - ARENAJnsé-Carlos Teixeira - MDBlVIlUlhado Rollemberg - ARENAPassos l:'ôrlo - ARENARn:lllUlldfl Dlnlz - ARENA

BahIa:

Cícero Danla.s - ARENA (SE)C]ot!oa]t!o Cosia - ARENA:Edgm-d pere]ra - MDBFemundo Magalbúes - ARENA]-]llncgUlm Donlas - ARENAJniio Alves - ARENAJoiío J3OI'j!,es - MOBJosuphut Azecvedo - ARENA (SE)Luis Athayde - ARENAl,uiz Bl'!Iga - ARENAManso Cabral - ARENAMár_o PJI'll - MDBOdulio DomingUes - ARENAO,iCM Cardoso - ARENATheódulo de Albuquerque ­ARl!.NAWJ]son Falcão - ARENA

Tspiri!o Santo:Mário Gurgel - MOBOswaldo Zanello - AT:ENAR.1ymundo de Andrade - ARENA

nlo de Janeiro:

Aclolpho de Ollveira - MOBArrcnso oeiso - MDBbrio Theodoro - MDB (SE)Edésio Nunes - MOBO('Lúllo Moul'íl, - MDBO]éu10 Ma1"tin~ - MDBJosé-Maria Ribeiro - MDBJosé saly - ARENAJúlill Stclnbrueh - MOB:Mário de Abreu - ARENA 'MIguel Couto - ARENA (SE)' I,Rockefeller LIma. - ARENA

Guanabara:

Amaral Neto - MOB .,,~Arnaldo Nogueira - ARENA - •••lUNESCOJBreno da sllvelra - MOBCardoso de Menezes - ARENA..Chagas Freitas - MOB 'Erasmo-Martins Pedro ...:. MOaJosé Colagrossi _ MDBLoJlO Coelho - ARENAMendes de Moraes - ARENANl!lson Carneiro -, MDBPedra Faria - MDBRaul Bruninl - MDBReinaldo Snnt'Anna - MDBRulJelll Medina - MOBV('lga Brito - ARENAWaldyr Simões - MOB

Jl,1:inos Gerais:

Aéck. Cunha - ARENAAusLr€gê5ilo Mendonça - ARENABlülsla Miranda - ARENABlas .t"urtes - ARENADn&r Mendes - ARENAElias Carmo - ARENAl!'rlUlcellno pereira - ARENAOeraldo Freire - ARENAGl1berw Almeida - ARENA :Gullhlll'Dle Machado - ARENhOullhermlno d" Oliveb'!l - ARENAIsrael Pinheiro FIIh" - ARENAJu481' Albergaria - ARENA (ME)Jo!o Flercullno _~ :MDB A lista de presen~n aCUSa o com- 'O SR. lUAnCOS KERTZMANN:Jo.'<é-Marlll. Magttlhâes .:.. MDB parecimento <le 324 Sra. Deputados. Requerimento à Mesa de COl1"ilClt-MlUloel de Almeida - ARENA. i' 05 Senhores Deputados que tenham çâo ao Exm9 SI', Ministro dM Re:a.­l\'tarelll! do LagO - ARENA (SE) txr,~pOlllções a 'llplw;;entar poderiíP ções Exteriores, Sr. José de :Ma;:l>-Nlsla Oarone - MDB fazê-lo.. lhães Pinto. para Que compare~a l'e~Nogueira de Resende - AR,ENA O SR ERNESTO VALENTE' rante esta Casa. a fim de fazer expo,ll-;padre Nobre - MOB • • ções aôbre a COnferência lte N.wa.:!?aulo Freire - AHENA Reguerlmento, à Mesa, de coi'sti- Delhi e contatos renlízado3 em todosPedro Víólgll1 - ARENA tulçáD <ie Coml.';sáD ParJament&r de os plIlse.!i qUI visitou.

·- Quinta-feira 7 DIÁRIO DO CONGRESSO NACiONAL (Seção I) Mar~o de 1968, 117

CemO SR. PRESIDENTE:(Milton Reis) - A Mesa respon:.1e

1'l V. Ex~ que o suplente em e"ercl~

cio ê Depulado, de ncôrdo CO:II liç"nstitulçáo. Informa mais ti VOSSllF,x~ que o Presidente da. Casa, o 110"brt' Deputado Josê BonifácIO, lú helIC~lll no gabinete do Ministro tia €aú­cação tratando ds~se fato. porquechegou ao cOllhecimento da Dresl­c1 êncla ocasionai que V. Ex~ ~ (l

DEputado Amauri Kruel foram aoMinistro da. Educaçáo para receoer usfonnnlál'ios pertinentes às bólsas deestudo e í!stes não lhes foram entre­gues, sob o argumento de que bllplen­te em excrclcIo não é lIeputado.

Lamentamos que o nobre D('pu­tlldc. Tarso Dutra, nosso colega, wnbaugldo tlessa maneira, E esta presld('ncia ocuslonal faz um apClo jj I:;'Ex" para que, como mInistro. cargoqUI: é ooaslonai e, transitório. aj~ sem,pm como deputado desta Casa e .:Imti" seus membros mais emin~nte~.(Muito bem. Palmas)

o SR, FRANCELlNO PEREIRA:Sr, Presidente. peço a palavm p.ua

uma comunicação. 'o SR, PRESIDENTE:Tem a palavra O !lool'e Deputado.O SR. FRANCELINO .1'.EUElRA:I '

(Comunicação - Lé) - Sr, l:'reM­dente,' 81's. Deputados, a dois mil e50U metros de altitude, na Vil! tentecapixaba da serra do Caparlló, t1ll.Sproximidades do Pico da. 'Bandeira,entrc nevoeiro, chUVas, lrio ~ "eULOintenso, faleceu, tràglcamellte, emucillentc de l1Vlão, a famlliu, do Se-­111101' Chaffir Ferreira, cuja espo.!l,tlUXlbél)'i vitima, ,deveria, completar, 48iJoras depoIS. 52 anos de idade, 1!1ILrl.!a alegrlll da familla e dos nv,lgú...r~leceram no desastre: a Sra, Pau­llne Alluoto, espõsa. do Sr. Cl/affIrFerreira; Mal'iil Helena, casada como Sr. Marcos Menlcollnl; Márl~ia Fet­reil'll, casada com o Sr. Márcio Au-

i'araib41., unidos 'promoverão 111\- gusto: e IlS críanças, netas de ouatrír, Peço seja 'tnsendo nos Anais da' 'tes, que me cabe nesta momento de.lIia1mente contato Ministro Agr,- Denise, Chaffir, Marcos, Andreu, Pau- CllIunra li noticia que estampa, o re- meder, apesnr de não ter estado pre-cUltura. e Presidente Repúl>llcll de- 1("1 e Paula. Morreu também o expe- ferido mntutino. (Muito bem,) sente à reunião, lá figltl'a Irregular.fesa referidos funoíonãrícs, ante- rimentado pilôto Geraldo ~e(g, dUl> . O SR PRESIDENTE' , mente meu nome. ,elpamos nos.oo.s agradeczrnentos melhores da ',~,IDpl'êsa Tamig. 'CaSll- ' - '- 1 • E: que, Vice-Presidente daquele _61'-posição ilustre Deputado possa to- r..m -sejuntas e morreram jUlltas 115 Vai-se passar à. votação da matéria gão, sendo Relator o Presidente, ca~

mar nosso favoi'. Joaquim Turl\lm Irmãs Maria Helena e' Maria Milrch. que está sôbre 9. Mesa e da cons- bla a mim a Pres!dQ1cia da sessão. oFernAndes - Executor An6n:io Uma iamllla de industriais, e IlXtre· lante da ordem do Dia. que não aconteceu. Mas 'isso, meusOlussírlcação Maranhão", mémente dedícada as suas 'ltlvidadfs, " Senhores, não vem ao caso, O (l'o-

visando sempre, por um ãnguío Je Í11' O SR. PRESIDENTE: jeio, portanto, visa a corrigir a in-( Era 0- que désejavS: dizer. <Milllo terêsse maior, o desenvolvunento de Há .''3brl\ a mesa e vou submeter a constitucionalidade e daquele ato. En-~I). ~1inas, O Sr. Chaffir Ferreira CX('l- votos o seguinte: ' ' tretanto, o nobre Deputado Humb~!'-

O SR. TEÕ).<'ILO PIRES: eeu, inclusive, funções puultcas c e lo Luoena, com o' melhor propõsíto,tido 00010 um dos melhores I"i,,~iro~, REQUERIMEN'I'O com tôda aquela sua coragem cívica,

Sr, Presidente, peço a palavra para pelo trabalho, pelo espírito píoneiro, Senllor'pres'dente, com todo o seu valor oratório, npre-,""a reclamação. pela "amízade que a todos dedica. A sentou uma emenda que. data vcnia,

O SR. PRESIDENTE: Iamllía vinha de Guaraparl <! desa- Na lol'llfã-regin:enlnl, requeiro a fere de ehôfre a Const.1tulçã(}. l'n-pareceu em Intensa cerração. A e.;- vossn Etl'celência seja destinada a nhccamos multo bem o -pensamento

Tem a palavr.a, -o nobre Deputado ta" horas, os corpos estão sendo reu- parte final do Grande EXpedlenie da do nobre Lipputado. Queria S..lQ;Jrodos: e os mineiros de tôdas .1S ea- presente sessãn do dia 7 à comemora- defender, com-, todos nós, naclonu­

O SR. TEóFILO PIRES: mudas sociais estão entrtstecrdos ní- çâo do centenúrío do nase.mento de llstus defendemos, o patrfmõnio do(Questão 'de ordem, Sem reVIsão do al,t) do desenlace. Resta ao acnnor Maximiano de F"guelredo, ocorrido a Lólde Brasileiro, Mas, meus senno­

orador) - Sr. Presidente, estou vín- cnarrír Ferreírn e às demais IUlUI- 21 de .fevereiro do mês passado. res~ o que há aqui é jllf'temente 11-do do gnblnete do Sl', MlniJ;~ro da lias ntíngídas o imenso e diflcil es Eala das See.~õc.~, em 6 de março de complernentaçüo do excesso de t~me­EClucação, onde comprovei que real- rõrco de uma permanente -y~l[;JlllçnO 1968 _ Emani SatllrD, Líder ela Malo- Iagern a transportar com que couse-mente existe dtscrímínaçâo quanto ao cristã para que suportem. no CUIUUltO ria. guiu. C~1n os novos entendimentos. CItratamento dos Deputados em reta- d~ acontecimento desta semana ~ 110 Govêrnol atual fazer subir o tr~l1r.:ção a bôlsas de estudo, não (IISCI'i- sílêncío dos anos, a ausênota de tnu 'O SR, ,PRESIDENTE: porte de longo curso de 16 para 50 oumínnçâo entre ARENA e MDl3, pois ~o~ fampi~res, todos jovens. f',zeIlJo Os Senhores que aprovam que.ram 52 por e-nte. O Lólde Bral!,ilelro. in ..vi lá vários Deputados do MDB _re- imensa li ca aos seus" aos sm gos-e 11 flear como esiííd (paZtsa.) - cap!!cltado para ês.-e transporte, iéz,cebendo bôlsas de estudo, mas, l1G' que todos 11ÓS, de Minas, ou de outros Eos 1 então, O· arretamento de navios.diz respeito a Deputados e suplencea lados, que sempre dlstlngulm::>s ua A1JI'oval o.de Deputados, capacídnde ele realizar, o prog:'rlllr üc DL.'I'u,osão 1l1liClu do Projeto m'· Em ,1966 arretou 154 navlos: em_Estou nesta Casa desde abril do 11110 ClJafCir -Ferreira o estimulo du ",UI< mero 955-B ue 1!lE8, que. revoga o 1967. 249 navios. Vê-se que aquela.

passado, Inlnterruptamente, e a mím e~ôFa. filhos e netos, Em ncuie Od § 3" do aziÍlgo :on cio lJecrelo-Lei ol'gnnlzaeiío é Incapaz de lttender nonúc f91 entregue a cota lle 110lsas ,Ie Cnmnra dos DepuJaclQs. pm·11l1t.a- 1Il1! n" 67, de 21 ele nO/)embro de influxo, do transnorte sObre água, a.e.~tudo. Sabe V. Ex4 C os Senhores a Mesa. que transmltll à fnmllla ,'!ll 1066, que extingue o Llalld Erasi~ longo Clll·SO. verificada agora a 0'1" ..Deputados que esta cota é .Ima gOla luto e desesperada na dOr que '1 atru leiro Patrimônio Nac,onal, aulo- p::>JítiCa ão Covêmo atu~l. Quer S.«água, uma porção inflma, d'1lI0 o vessa tãil vlolentumente. os ~'Ossos _ríw a cnnstilmçào cIlrC01/l.pan/lia Ex~ que seja dpfendldo o Lõide, Mnl!volume dc pedidos !lue todos lIO' rc- sentimentos de pl'OfUpdo oJe,ar., lO de lvol'egação f;luÍJtl Brasileiro e conGtatará S. Ex~. se \'erificar oscebemcs. No elltanto. Sr. i"rl!õidentc, orador é ubraçado) , , ela ElllprêRa de R,eparl-s Nava.s contratos a.'.slnados elltrp I1S no"5~.~estranhei o fato e disse ao Sr. l'lubu O SR. JOSÉ-1\IARIA RIBEIRO: ··Cos/e.ru". S. A. e da oulrus pro- (.rês emprê,as transportad{,ras e oDútra que nüo cspcrava, de um ~etho ·d' te H Nr e dn Lólde, aue nada se faz em preJul.o

SI' . Ples'\dente. P""o 'a._p"laVl·a 1'/ éncws; n"o 1)~ eeer S: a dêsfe. lt emão-. pnrtlndo dêsse ol.'n-púrlamclltar. _conhecedor desta Cusa, uma comunicapav. -. ,-- ~ para Cmlll~sao de cunstilUlçilo e J1I8- cíplQ. aue a Emenda do nobre ;'"1:'11-um tratamento discriminatório de~ta. tilia, pelá c(}llsliiucjOllalill.acie; la- t d "1 b tforma. O SR. PRES'IU"E'f.'."'E". de' d n o ~·.lIm er o Lucena fe1'e de ehô-.... ll()r(lVt"s, U& 011!1SS0CS e Tralls- fre a Constitujpão, -

Assnn, ponho perante V. E"n a-se portcs, COlllullleaçõ~s e Obl'as pu- Y

gt'lnte questão dc ordem: ''fi -"'("1'- Tem a palavra o nobre ')~puL!ldo. lJlicas e de Ecollouiia: e, da Co- O'Sr. HumlJ3rto Lucena _ P.r~ml.CIcio, o suplente é ou nã9, é o verda· O SR. JOSE-MARIA RIBEIUO: 1Ili.qsiJo rle Fi~('a1ização Fina71ce-;- te V.-.Ex~,llm aparte?eleiro Deputado? Deve ou nao Sér , dá dtratado desta forma? (Muito belll.) (comunicação _ ;;Clll l"evis"o do ra e 10ma e Contas, com O SR. VASCO FILHo'- ~ hltostilutivo. ReJotores:' senhores 't

oradOr) - Sr. Presidente, o jornal LeI/Olr Vargas, Celso AlhO/aI. mm o prazer, nDbre Deputado."O Fluminense". de Niterói, publica Paulo MuClel e J-lumvrto !ueella: O' Sr. Humberto Lucena 'Euhoje, em manchete, que será solicita- Prazo; mzcloS 19-1-68: (Dtscllssao t:ostarla que ,V. Ex3 C!'ciarecesse hrrnd(l a intervenção federal no Edado iniCIada.) ê~se ponlo, porque não vejo ' qual-do R:o de Janeiro. quer eiva de- Inconstifuclonalif:l:<llB

Não tcnho - maiores detalhes, mas O SR. PRESIDENTE: no substItutivo que apresentei e queimaglllD ,as razões que' levnram aquê" Tem a palavra o Sr. Vasco Fl!ho, fot aprovado pela Comissão de Fis-le r~lJOllsável matutino li estampar cnIlzaaão Finnncelra.em manohele isso que virá. sem du- O SU, VASCO, FILHO: O SR. VASCO FILHO _ V. Ex.vida, a ser um escündalo para a po- (sem reVIsão do orador) Sr, são me ouviu citar' o Art. 163 da.lítica nacional. , Cnnstiluiçlío, _ '

Mas, SI'. presldente, nós, que te- Pr'esldente, Srs.- D~putados, é Ja~ Diz o art, 163: .mos t1qul combatido intensamente o mentáve! que o' Reg_mento nos lUI-Sr. Governador do Estado do Rio, ja- ponha. em matérla'de tamalLla rele- "As empresas privadas com-mais poderíamos. nesta hora, llpl,:lU- vãnoía, apenas o pr!lZO de 15 InlllU- pele preferencialmente, C'J,1l od' 1 . dld tA j tos, COIllO acabou de advertir-me o estimulo e o apoio do €stdU;), or-

11' qua quer me . a de orça, que y - nobre presidente em exercicío. gaulzal' e e.,,,plorm· as '1tlvi<ladessasse, ma's uma vez" a perLUrbur a M' ... ô' "vida admlnístrativa e polltlca de noo!:- fUS lima vez, vamos uJScullr e ocon 1I1lCUS " -so Estado. votar o Projeto n? 955-B-68, que re· Não vai V, E."a dizer que o '.a'n~-

V06'a o § 3Q do ArL. 21 do Df.'crero- ... ,TodavIa, 51', Presidente, os motl- lei nQ 67. de 29 de novembro de l!l06. pOrte não seja uma atividade t'wnó-

vos alegados para a. anunciada in- Como vimos, ês&e decteto é lime. mica ..tervenção são sem duvida. e justos, 1'101' a. Conslltulção vigente; ,êle vero E o paràgrafo primeiro, díz:porque o Sr'. Governador eslá-se dJ. ditadura. E o projeto do G<lvftr-apropriando lndebltamente do que não que·· vimos discutir e votar outra "Somenfe para suplementar !locabo aos municipios em iace da lei co;sa não faz' senão adaptar aquê!ô iniciativa privada, o Estado "rga-que estabeleceu o lrnpl\sto de-Circula- decretoclei às: exlgêncialf -da Const!- nizará e explorará dIreta!rtcnte ação de Mercndor:as; não está pagan- tulção vigente. Reza nossa Coosti- atividade econõmica".'do às comunas aquilo que lhes deve. tuição, no seu art. 163: Yê V. ,E:~~ que cabe à Infoiat.lvaEntão ,os Prefettos estão se movimon- "As emprêSas privadas compe- pl'Jvada. Ao Estado 'cabo apenas a-tando com o objetlvo de Impedir \) te preferencialmente, com o es- suplementação•

• Govemador do- Estado, tlmulo e o apolo do Estado, 01'- O Sr. Eu-mIJeria Lucena _ J~bta1Creio que nó~, asslin, tra~cndo nOs- ganizar e explorar' as atívldades mente, nobre Deputado, porque ues.e

SR. pulavra de protesto contra essa eecnômleas. sctor de na.vegação marltima 'll IIlI-atitude do Governador, que vem, por i '19 - Somente para slIple- ellltlva privada nunca se .JrgulllzoU'mais de uma vez demonstrando In- mental' 'a' iniciativa privada, o devidamente no Brasll, e talw!z por-cnpacidade de governar, talvez, taila- , Estado organizará e explorará que não, houvesse maiores oltrutivos,mos com que lHe seja alertado e ve- diretamente atividades econôml- resolveu o Govêmo lançar-se, atravésnha a. Impedir a intervenção ora cas." . - do Ló:de Brasileiro e da antiga Vos-anunciada. .vejam 03 srs/Deputad06 que ou- tE'll'a, ti exploração das linhas de ca,.

Há cêrca de um mêS. tomei conbe-_ tra coisa não faz o Govêrno atual b0tagem e de iongo curso. Vt>la V.comento de que algulUa coisa exiB- senão adaptar l' Constituição o De. Ex~ que. apeS<ll' disto, as duas, úrgu.­tia no ar a respeito da Intervençãu. creto-lei n 67,' de 1967. Mas, 81'S. n~zaçoes sempre fOl'am .detlcl.árlas.Não quis declarar isso. desta tribu- Deputados, a proposição foi estuda- S?,mente depois que o Mmlstro Jua­na. porque jillgue! qi,le poderia ser da. e aprovada' pela Comissão de rct Távora.. do Govêrno anterIOr, as­considerada uma denúncia leviana" Justiça, pela Comissão de Economia, tnbelerllu as bases de. uma no,vll. p.o­1'.1;;lS. no momento em' que lI1D jornal pela· Cúmissãode Transportes Tôdae Utlca,. no sentido, a prll1oiplo, da UI.'1:11da re.'Ponsabllldade de "O Flumlmn- elas foram favoráveis ã proposição. g9';or/edade 'dos tl'llnsportes dll~ car­se" estampa essa noticia, denuno'o, ti Apenas a Comissão de Tornr.~ia dc ga. do Govêrno pe_ll'ls companll.as e.s-Nação ê&se propóSito., que vem, mais contas, depois 'de pedir vista do totais d~ navegaça~.,. 'uma vez, como disse, tumUltuar a ad- processado, propôs a rejeição da O SR. VASCO FILHO - PerfeIto.minisl1'a.ção fluminense • ,l'llttérla. Na Comissão de Tran~por- Por um decreto sbnples.

'1 B Quinta-feira 7 orARIDOD CONGRESSO NACIONAL (Seção II Março da 1968

o Sr. Humlierto ~uceJla. - .•• ema form~. ~Ie ettá cometendo crime dude de sua. frota • .MlIs atentem Os três recebe quatro e o LÓJde. doze _posteriormente 11 prioridade, ql e é o de lesa--:' wna. -. colegas para. uma. particularidade. Nós não preCisarlllli10S no momento de

_ll\W ngora se pretende revogar, foi que 'o S 11 1J I L' '" afretamos um navio, 2/3 ja. trlpula.~ arretamento de navios.R recérn-erlada Companhia ,11' Nave- r. dum er o UCplC: - Permí- ção e o comando fJcam com braslll'l- A t rle . 11gnçâo Lólde ,Brasileiro conseguiu, não ta. V. h1i: -' Dal (J. coerencra do nosso ros de acôrdo com o art 165 da Cl)n.~ gora, o ranspo e fe o em 1':ú­6Ó sair do regime dencítáno como substltutlvo. Sei que inclusive o Lái- tltúl' E é tI' ".~ zeJros. E peço a atenção para 15;',/). OIllCJusJVll" conronae ontem ~~OllNtr~i de, pelo menos em cêrca de~ú% do seu Iilii çao, ar ra ura yue a ~ompl\- dólar fica, por conseguinte, só para o

'Cl'n, números pubíícados pelo "J'J1'Thl1 transporte, teve de recorrer, durante I 11 qU~ [e a, que IIUgf 5eilS na- pagamento,.. 'uo Brasil", através da dírecâo (Itlqup.- algum tetppo. ao arretamento de na- vos que rIl

f lCl'llzseu pessoa ópej o m,ll- COm respeito ao Lólde BrJ.ille"lO,

11 compallhlll um 8uperavit <uperior VJ03 esttl_ngelros. MIls, com J nosso n~s para sca ar um pr pr o seu. todos os contratos assinados se reis­a G munõcs de dólares anuais Ora substitutivo, nem o Lóide poderá maís FIca 1/3 rigor~mente dentro da nos- rem àquela eondíção de prJ,orldade pa­nuo hu. portanto, nenhuma ln~rlUs~ fI,etar navios estrangeiros, po~que e~l- sa." constit~lçao. As.!,ÍIIl, ao in~és de ra Il ernprêsa, São três eontrntcs eL JJllll.lllJaàe, lõ0lJretudo porque .ape- llllflllS bandeira nacional e trtPu1aÇEoO pa"a~GS íutegraímente o rrete, em eu os tenho aqui. Ofereço-os comnas uma ou duas ernprêsas partlcula- exclusivamente composta, de, b;'Jsllel- d61lU'~, ao:, navios estrangeir~, por- multo prazer no nobre Deputado, Hum:­rr- üe navenacão do Bl'asíl operam ros. De rorma que o crrtérlo é para que nao f;ê;tn lLS IlC.'lSlIs emprêsas - berro Lucena, que poderá observar:{'om mnios prÓprJos. com llIHI.)S bra- ~bas. Inclusive, r;.essa publ1cl'J,.ao do nem o LóJCl~ nem Cllmpll11hla.s, priva- primeiro, Que a bandeira é lJrasllelrfihJJ('lro~, o restante das empresas. o JornaJ 'lo Brasil , que ontem eu das. - capacidade para trJUloSP"I't.l.r o segun,do. que iodos contratos -stão(1!jP N1U!Y1Jlc a cerca de 90 a !l:;C;;,... ' tro)V}c ao eonhecímento ela casa, está nosso volume atual, va~os pagar ape- ~roibldos de qualquer transação com• cJ!"ulgada - 110 que me parece, pela nas o afretamento e flcar com a l1i- rírmus, ou .com armadores fstrangeJ-

o s.n. VMH:'O FlLHO - No mo- direção do Lóide Brasileiro. 'l()rque os ferença. da divisa. Logo. os arr~t.l. ros; terceiro, que êles Um ue nbede-,1TI"'ltO. dados são estatísücos - ama reta- mentes, nas condições atuais, não são cer aquele acõroo ce1ebrat1~ eom o

CJ sr , ltumbert» I.ila1m _- .,. es- \,rW da nova. 11'0111 encomendada por danosos à ecvnomla do País, Lólde Brasileiro.in.' r-xplurando li nuveg,tÇiio n.anu-. aq.uela empresa e que se enc,ontl'a-'pm O Sr. ttunüscrto Lucena _, 'AI. MOO Por conseguinte, o projel" do Gn-mn de lengo curso sobretudo ol.'l'llan- Ye<oJ?Crll de eu7rega pelos !slal,el,r~~. que vai um equivoco de v. Ex~. Pilo vfu'no defe.ndIL,,"o Lóld,e :arasJl~h·".\' o ntre.omento de uavíos de bau- Ass1D1, ú própJ!o Governo, ao envzar melro. 'porque a norma constíLnClOMI Apellas ~omo~ c....a. empresa 'leste ano,c1I'h'a estraugerra, o que é .1In crime ês~ projete c no mesmo tempo per- do Ar\, 165. que fala. em pelo menos nao dará mais fre~, ela se propõe ade Iesn putrta, porque, IUclusb's, r .... m.ltlr que !}o SUII Companhia e..taial dois lerl}OS da. ,Lrlpulnçlio oonstJl,llidn entrar em ),(Jmpetlçao com as e:np!"~­P,nenlll - veja V. E,,' - 'i.lma eVQ-- de navegaçno, o Lóide Brasileiro" [nço1 de hrasllelros, refere-.se a enas às h- sas prlvadM. Isto ~nra. nós é motl J()~;,,, (lc úwlsíls pala 11 economJa na- ur:v!1s encomendas de navios, es ,.\ au·, nhas de cllbo!.:tgem. e nã~ il~ linhas de ~!!grandeelm~nto, uma empré-~~11 r.oClt.na!. Dal por que, o. meu clubstJtutl-' m}tmdo UIlIJ. aberrante Incoerêncla..~ de longo curso. Inslslo em q'ue t';:lll Governo pela primeira vez poder com-\'" I11nnlellllo n JlflOr1claúe ,lo LOteie. II grande luta não é 'pelo trans 11'te petlr com a-~ ~mprêsas privadas, j:lS-l':W fJJ'l'jlJd1ea Ó\~ companhias i,rivll- O SR. '/ASCO FILBO - AparenLe na costa. brasileira mns pelo t~-. lamente num tra!1Sporte decadente a~lJj~ ]'!Jj" üprJ1:Js t'''ige que, .::las .w, incoerência. 'POrte 6E'sílnado a h!rar as nossas m::' miee~nvel. cemo sao os tl'l1nspor~~s eô­Jan, 11~.t'JOllalS, tl~,llcordo, alias, como ~O Sr, llumberlo Lucena _ ...... ~adorias ao, porias do cxterlor, l'to bre ftllfnua no ~r~lI..cul, lfi~ do. COl1si.Jtul<;uo, para li .qu:tl ,em a qual se quer ampliar .. lr"t.a i; nas linhas de longo curso E o alre-' No.s scOndlçOl!S. lamentando, !Jrc'­':l;um~, fi ,ntenr.'50 de V. l.::{", 1.OS se· UH Companllla estatnl, e, por "llLro tmncnlo 1ello prev& /) n1UgUel d11 M- zado colega ~umb!rto Luc.et,Ja•.:;,~hogl J)1lp., l"l!w,:;. lauo, reLirar - vamos dizer llSJIl11 _" vio cctn a rCl.peclJva I-lpulação e ban-I quç devemos. cumprir ~ Com,tlt'llç", e

ill'· mlgllon do seu orçamento q lesão di N' h' I V E' di vol11r o projcto, pres.!Jgiando li8 rm-".1\ llllVP:;uçlw de CilboÜllleJJl as~ cllrglu bficlais do mc, lo (nsu. e rll, a~ a E,SO que . x ~, ,presas privnti'll.'. semrcontudo !Jer.;:lt'e-

]JUril o trum;pol'te de 1l'l'rc'JJorl.... tIlb do Açúcar e do Alcool e to[loo O ,SR, VASCO FILHO - Pe~[l'io zar aquêle conceito do Lói·je 131'.l"l' j)l'lvlltlva do>; navlo..~ 1Is,,:wnau.. aqLéles produtos de export.nçao tranh- colega. a bandeira. ê brll.'".l1cil'll. lelro.s".],," caso de rwel!SSl<1ade lJoilJJJca, portados pejos linhas de lon~o eUrl>O, O Sr. l111mbérto Luce1la r- O naviO Assim,' façamos és.~egime C()IIl~-

Pal'ug:rafo unlco. Os ')ro;Jriet.n- O que o Govél'l1o teria de fazer _- a é afretaclo com bandeira estram_.:~lr.l. I.Hlvo,' porque o irete tem dI ::'!r lJ<ml.)'los, armadores e comandanl:;s Jc E'll' correta a Lese lIe V. Ex", !l.I- qual tanto que recebe em moeda estraw•.•• l- O Lolde tem de ser aperfel"'Jaflo e HSllav)ob naciollais. a,<;,<;Jll1 ~omo dali; iJis<'urdo. corno a tese cio .31'. Depu- b d' .• ti I • YHl'r;os, pelo menos, do.~ ""'dI'; b',- tude Cunha Bueno. no senlido d~ que 1'a. r,eee e Nn olar. O frete ~ ;;RgoIempl'e,su" par, Clt ares tem de l:1ta:­)J\llnnte" rlev1"r1\ ~e{ ol'lJsilel1'vs la~ esse setor deveria ser entreglli! E!li.cll1- em dólar. -- conLra êR~.(' aumento de 'pl'!ço. ComlOS", sivamente a' Iniciatíva,prIV€lda _ era O SR. VASCO FILHO _ o lur~~ Isto. ~nlão, r;1Ulto Jucra~ão 1I BrllMI .0

, mandar mensugem !lO Con"re,'.o Pl!,' t.a.mclIto _ ~m dólar O freie ~a',. E o po,o bl'O'llclro. (MUI(O Ilem, Pa.-Q\ler dizer. se II COllstltul,âll. na h = ,... J~ ma. ) -r",bolJl!:cJJl. ljlle t' a linha de )OSLll, dlndti autorlzl1çiio para exttnilúir. PUf.t a bandeira é brasilel1'1l. " ~

d ' t I e simplesmente. a Cia. de Nav'lgaçaq O SIto PRF$IDENTF;:l'~'jge OIS erços. pe o menos. comu Lólde Brasileiro, Seria IUllJto mll~5 O Sr. JIllmerto Lucena - O arre·llÚS' Iuzé,Jo o proJcto, que dll< rJspeíto lo!~lco do que ela continuar II ('Xis-- lamento é em dôlnr. V(', ou IJ1i-J. V. Tem n pnbvra o Sr. Ger~do Fr~l>l,nwis ils llJillas de longo curso] daue' Ex~ um preJulzo Oftri'··'m (P'lU$a I.V, Ex'! quI' 11 grande luta é ':In Iórno tl~ e. v~Jt~r ao regime d;!icllá~lO. B' e~onomia. naciOnal?' S';"V.oEJ.a:;,U~ "lIil tl'llnEporte do café no Mediterri- c~.l1tIa lSS~' nobre D,eputado, ~Ile nos. transporlar uma mercadorlll pa;;ar."o O 8ft ('nESJIlENTE:Ileo onde o mc dlspôe de dOl.q en- ~.. OpOSj~~o. 110S bd.emas, \lar enten- o frete em crU7.e1ro, por qUe VJ.l p.... Tem a palnvra o Sr. _Mário ~L~lJl-:ltPo;.IO~ que cstâo. no momen1o, .en- Cl"dmcJl1stve~qUe ~o.se ~b~r.;l: pr.r gar' em ci'ólnr numa Nação q'le ,Ür> b ' d uy110 servidos I)or uavlos do Lól1e 'Sra. lhO amei1 ~' ate 1'01.1 a orlen ,a':lO. <I" orm cg •~lJElro. EnUío e.~mbeJeci no rnewiubs.. I1lual poHllCa dc ,combate à inll,!f.f1o. dispõe de dólal'''" as;im em tnma. PI','- O l'ln. ,"IARIO To\"IBOnINDEGUl':Iltull\'o que á trlpulaçiio rõsse ~OU1 CI1"!o po~~ o, Governo comha:'r ... iu- fu.lão para ilasià-los em sem~I!l'm'posta exclusivamente de orasdclros. fI::çao. v' .')r1Zllr a moeda, :l1l.?!~lIlr~ les traJlSUções'! Por out.ro lado. as m- (Sem rCI'mltO do orador) - Senhor!:>cscJ'o noure Deputado Va 'cr> 1"ill1o d(",peSll publica. forçando. atla,..,s ac rormaçõe.~ que trnho, de fontes flde- Pre.'lldellle, Srs. Deputlldos, antes de

• -' .., t ,s -' 'um projeto como esse, que qteude e,,- dignas. é que,· inclusive a 11lmd~lra começar jJrópríamel1le a ulscutir és-rl-fifu. llIuul.er u a ual ~sl,rutura "Da cluslvamente a íuterêsses T>r1Ylld'J' do navio estrangeiro afrelado li e5' te projeto, Il.ostarla de responder àsC(.mpllnlJla de Navegaçao;lo I,ólde • I '".' 3. ti'SmsllcírO. pam que tenlla ;1.lllJlçocs l.mo com~nh a de ~ua ?roPI~J~je. ,range ra. porque nno vOdj!Jl1llS. ~e apreciações fettns sôbre o alrelamenlo11') sobreviver 1>1'-111 prejudicllr as elH' p('rtaen~c:. estatal, a \Olt~1 ao . 'tlmo maneira nenhuma. apropriar-nos dos navios pelo nobre Daputadopr1'HlS prlvndns. desde que Je'lulna, d~ d flclt, com o que tera de s~r suo- atrllvés de contrato dz allfendalll<m,o Humbcl'to Lucena, antigo amlgtl ek:tente 11111:'l0l1llls genuinamente IIm- vl-nclonadll pelo Tesouro !'laclonaI1 de um navio estrangelro e lazer tre- correligionàrio.lilelms. Mas l"stc projeto do UtJv~c Pcrguntl.o d V. ~x'~; s.e esse '1clU;'t Cúl mular no seu mastro a bandeira IU<- O lÜrctamel1to de navios. senbo­_ eis o que tem de mais escnu:l,t1oso cobertos cuf!l recU1so~. d? TeMu.o, :l.lI- clonal. NãCl conheço contraio dc~'" ~es, Dep1Jlados, é' uma prática de 10­_ prot1'ge os luterêsses de ."rt:I'ldo- ver:, ou na~, implicagoes 30 \urdel~ ll11lureza. das as nnçiies. Niw existe um arma­ces esLl'l1ngelros 110 Brusll que ~.Ierem IlJlllClonár,ia. AClCdilo que . Ex O SR. VASCO FILHO ~ Pe;'"Ill".o dor qúe possa ter à sua disposlçÍlo!fretar {Os seus navios as eornl,Jallluas n!lo podel"o\ n~gur tal fato. pO(!l:,.e lI?' a V. Ex'1 se navios com despesns pr6- navios oclosog parll. quando houverjr-ltlelllares p€lrll tl'l1nsport.llrl'm os dos os "'8ubsldlOs. parll_ cobrlt r, 1~C1t. prJas e que têm ($ lucres nos tlan!r- excesso de cargo. aproveita-Jos para". ,- I h d I n vindos elo 'l'esOU1'O NlIClOnl1l, I"m ca· t t E 'ii d L"dnossos produtos lias 1 n ns " (O go 1"11'1' emJ:oentemente 111hlcíO'I"-lo portes,.. o rnnspor P. ~sa pra ca lo o. J

turso, Saiba. di.qto V. Ex~. lUe "um li I, I.. • Brnsileiro. de alrelar 253 navios oflomcm de bem e cuja respeHa'llilidlloe O SR, VASCO FILTIO -- Pr"~mdn o SIt. rRE311)ENTE: ano passado. rol multo salutar. por-~ proclamada por tõda esta Cllia. 1Il- coJeg". o llfretamento de nn~I(lS, 1a/a (Mll/on IW,\' _ Lamento' in'el'l'o:n- que evit<Ju que as nossos divisas rôs-!Iependenle de qualquer correalc pur- I cuia, nno é tJ1to atentatório :.os '1"~ p~l' V. Ex'•.mas COIllUIl,CJ-J!1c que o é prcciso que se dlgn. há lima l'evo­

-jJdárlll. HomenageIo em V, Ex' ~'noa SOb Intcr(,sres, Acontece que" ul!~ pl'llZO ge V.' };..," para a du;cu",;aJ roO s~m tôdns pMa o exterior. E dcpol'.I/', o esplrllo público do parJac1Pntar vm:nu atUQ.I, rC1lt:indo, mandou "0115' projeto é de quinze minulos II V>,,_ lu~ào nes transportes marítimos ne.­lue num'a deixou de aprorullclar-ss trulr, no::: estaleiros naclollalS, 2'1, lia· .a Excelência está .falando há :!& UI.- te Paig, No l1lés de maio de 19G7 foI~o '-exame de tôdas as matér'.Js <{ué Vi('; dc"':'lluue capacídade. se:Jdo lJ nutos. Em vlrlude de_ outros 0111"'- astlnl1da a nossa carta de aliol'1'Ja.VtlU ao PlenárIo ou às Comlosôes do. para o LolLle BrllSUelr/J e 4 "tu,), 'res 1'1'5 se acharem insc11lo•• ~olicl:<l ,rie pois a Conferência dos !"rctes veioCâmara dos Dcputados. Mas gastaria du~ ('m~'ré~lls trUlISp0l'ladOHI,; V. ElI" o ob.séqIIJ" de rOllcJulr ,'3 c~.,,- permitlr .llO Bmsll. dos 500 mill1õeslUa V. Ex", refletindo melhor sObre Agora. de acórdo com o J3()I~·.nn slderaçô<s quP faz comlue _anto bri- lIe dolares enviados para o exterior• assunto, chegasse à con::lusao de n9 480, da Comis~áo de Marinha M"r- lho. par:! o pagamento de fretes aOS nn-tue. na verdnde. o substitutivo da <:0- cante. c autorizado ° afretamen:<l I>~~ vlcs da bandelrll eseandinava e amp·lllESáo de Fiscalização l'inancel.la o eorresl1Ondente â metade :ia tonc· O SR. VASCO FILHO - Sr" P,'e- ricana, cDnservar ~50 milhões.hada mais é do q'!e o eamlnh.l 1I1'6l'-' lagemi rl' ..ponivel, por armadM. N'.] sltiente, lamentando üeclllro que. n,sl~ Como represenlnnte\do Eslado à:!to para ll. proteçao 60S maIS legl ~ navios' atua15 e em construção, .F-~.u como um profi<;,sILl1al de EngJol13r.a Rio de JnMlrO. sou favorável ao pro­limos Inleré~ses nllclonals. li atenção de V. Exá para isso, Om e da Economlo. do que como Dep·.t.!.:Ju. jeto que e;J!f1 lendo discutido porque

O SR, VASCO FILHO _ t.~-rm.leço as eompanhlas pnrllcula~es. ~~ ,três gostar:a de debalel' ou úiajog;tr e~,m saibam 05 Srs. Depntados, o LóldcIIlUito peJJhorado os cOllceltos de V campa.nl1ln.q. lem os llUV10S d,.!;lilS e o noure Deputado Humilej·to ...U(<'I:ll .Brasilelro não lem CJmdlções d~E:x" e quero declarar que venno jus: têm encomcndndos aos estalell'W! na- um a.:;sunlo desm magnllucle. :dM um lranspDrtnr as mcrcadorlas das enli­lnmente a esta trlbulla com o propo- ciomlls quatro de navios de 'gral'C:e navio tem sua de;pesll. própria ~ o dlldes de economia mista. Voltr. Re­.Ito único de servir A nossa. "atrl!i.. capllcldlU!e. ElllS téIn autorJza~â0.da seu lucro. Se !lfretamo!l. lemos ,.t ~e... donda tem em seu .pátlo durante 3D,MCLh. prezado colega, V. Ex', decla, Comissão de Marinha Mercante il'\"ll pesa próptla do navio. Mns fica Col,n tiO ou DP dJas. material para expor­roll que as empri!sas privadas ',;,~t",m \afretar até a metaele da. ton~iagem o Brasil. Agora. a. bandeira é 'lrdSl- tal' para II Ar:;:enllnll e a Comls!:ó()ouvIas estrangeiros, num 'J~rdadell'o aI' sua frola. O Lólde Bl'asileu'o um leJra. As três companhias que faz.''JJ de Mllrlnhll Mercante não pode en­crime de lesa-pátrlll. Então ,amos seus navios aluais e tem encom~n,'a.- o transporte de longo curso estão nfrt.- caminhá-lo aos navtos de InlclalivaE~r CDerentes. O LOlde BI'asileU'o. em dOI! aos eslulelro$ mais doze navios. tando. como o Lólde, enqunn!o re~c' privada. No Brnsli não temos armn­lJl6Il, fretou 154 dêles e em 1967, 'l47 f:le terá. dll mesma forma, llutollZll--- bem C'S navios lJl'asJlelros. Rec')111oJS dores: Tlvemcs dois 1101'6J., nacionais.11&1105 estrangeIros. Então, Jll meJ" ção parA afretar mclade da. Cl<p.l~!- os navlo.s brasileiros - cada uma :1dJ HenrlcLueLaJc c o CDnde pcreJra Cal'-

GlLll,'~a·felra ·7 Março de 1960 '11 ~-.,."

neíro, que lutaram para estabelecer batagem, de longo curso, .às campa- meramente. comercial, mas sim, sob o pl-OPOslçáo _llf~a com os prlncipiQSneste Pais uni sistema de marínha nhías partícu.ares, - ponto de vista. o C:esenvolvlmento na- conultuclortal.> InSel'tC&~la crtrta demercante que pudesse competir com alonal. Por exemplo; o Brasil está 196'1, os Quais dão ênfase iI. Ifberca-os navios .atíenígenas, mas foram as- O SR. MARIO TAMDORINDEGU\: Querendo aesenvc.ver o .ccmércro com de de ín.oíeüva, críando úb:c:a ,<(lS

flxllldos pelos armadoreàestraageírcs; ~ .Mas é necessário terminar com o ll. 'índia. Então estabeiece uma es- exagêros do cstatlsmo .. A elll11!na'''~oAgora podemos "encamínhar nossas Lólde Brasllelr,o? ..' cala de navios do Lólc\eEr:lSíloiro-com de privilégios. garantidos por Iul~corl!-_chapas. ele Volta Redonda,-da USI- o Sr. Humberto Lúce11a _ Mas é oaicutã. Não.há,empre~a parblcular titul. íncgàvelmente, um passo~se,n­MINAS, par.a csbielrcs nacionals.--Noclaro porque êsse -projeto liqu!dal1> alguma que vá bo.ar lH\Vl~S pala oat- -ro para -que se. 1e:oroe a cem.a- 'ftEstn.do do Rio de Janeiro, um dos com ~ L6lde Brasileiro. cut~ aHm de lev~ mercll;ll?rlas ma- do 1llver.tldor, rlue, ascím, tem corlI'.amais importantes é' o do Conde Pe- -- - -. -sllelras porque sera deficitária essa li- de que a atividade- c~mntltl·.'a se :Je-retra carneiro, em Niterói, e o .de O SR.'MAR~O TAMBORINDEG::JY nha, vai dar prejuizlJ,'Assim, é necçs-: senvoivera dentro de ncrmns tis-I,',-verolme, em Angra dos Reis. A Com- - Mas Vi ElIl.,no se\! parecer que sáría 'uma empresa elo Govêrno que -tamento Igualltári!!. No ca-oca pr;u­panllla NacionnI de Alcalls não pode tive o CUidado 'de ler, dü: que o Lólde t:nha Interêsse Em desenvolver êsse- ridãt1e deferJda à Companhia de Nu.

o exportar barrrlha com a presteza que Brasileiro não .preclsa de auxnto. íntereãmbío comerctaí, que' coloque vegação Lóitle Blnsllsird, o l:il;e'~e-\"_

é solícltada para o n-orte, e para o ciSr. Flumbi(rto Lucena ,_ Não pre_fss: navio, que;, mes~o gerando ,pre- riflca, na realtdade, é a a~ão pre,Sul e jli. para o estrangeiro, porque o cisa por cauta -dêEse iÍlcentl ..o da' .juiZ? no. principio há. de pro~~\ 01' ° judicial que essa 1Jr::.vi:lél1"'~, c.~: "o.Lolde Brnsílairo sempre diz que tem prtorfdnde. Mas, no momento 'em 'que lnrJqu~clffiento do Pal~ atra ves da reta, desestimulando .a fLrma,~j) -,cepraça, mas às vêzes leva 60. _DO díns o Govôrno retirar à príorídaãe _doêxp::nsno do merca~ mtel1lflc.lonal. .armadores e empcrranün o CCu121"L:iYpara exportar. port.anto, temos de Lólde, não tenha V, Exa. a menor Veja-V. Exa .•0 segu,nte.: dep:Hs que brasileiro, prIllcip-almente no- I'.lnb'í"t'lcriar nossa indústria elo armadores dúvida de que (), Companhia estável RS nossa.s l'elacoes comercíaís _oom Cnl- dos transportes 'para o exterior, ois'braSlJelros e só podemos fazlHo,apro- voltará ao regíme do dcjfclt,_porq\le, cutà cstíverem tiescc:vo]v!úas ~I e [J,ue quais, nlio_raro,'por Úlltn.·de cen.il­veítnndo os ~r.abnlhos dos estateíres S''''''''UQ declaracõea do 'Sr. Pl'esldLhle as ccmpanhías partleular. es .VIlO co,10- ções da emprêsa estlltnl;'"B\lirtm r;·n·-

I n ' - j' d d , .. ti i .,,~. « .. ~ ~. j nu ao In. SOS e interrupções Qlle desacrc'll t ll !!lnac onaís,: II u an o a imcm va pr - da Companhia, que é auxlllar dI!'con- cal' os seus navios. '" ais s os '_'!'" _·vadn. O Lólde Brasilelro, pela ca- ilanca do :l'.1lnlstro Mário Anâreazza víos que parem em Angra _,dOS SOiS, 0_ nOEW comércío;' elímínando, o :'i_1Jucldade' de .seus diretores,- pela ex- _ ilÍcluslve tenho, aqui, os 'aados Pu- Todos ?os Santos, Carava.as, Canavle. terêsse de trartEacionn> com o Bl a-­perlêncln de seus funclanli.rios, pelos bllcados nD "Jornal do .Brasil" _ Ó ras, ~!Jnncsses ~ort~os ~or ,!ti a Sils r. 'Pl'~sidente,~ão crelo que a -r~­sens comantiantea, de navios, pelos Lóide consegUiu res:O:béleeer-se, do fora? ",o -os_~o J;oól!l-e B.asileIEo. por vógllgütld(>ssa pri>'l1égio venl:a.Í' tie.seus oflclal~~m _capucHJade lcnra ponto de .vlsta econúmlco-!!naneell'o. quê? porque e objetiVo tia Naç~o, é !l~ rir de morte a emprêra E!:tntnl, .0Je;cón~o:r.r~r ,fu em com ·os arma' ores graeas à. polltica levada a efelto- pel6 naÍldade até de segural~ça ,!-le.clOnal - panda, de forma vlolellta, R s~'a rs.Dlw,cnals., _ ~ GOvlirno l1nl;2r101, através do Minis7' usandO-Se o têrmo. cornqu.lro. ES~~/ rei~a. Veáo, Jsto sim, um E21ltldo -di.

POftanto, pen:o q!tC já esclareci ês-' tro Juare2: Távora. Agora, levantei- que- deV!l -ser -.ll tmll.lIdade do LOI e forente na 'merlltla, Clllal' se'a o (!ete \'ponw dos d6Iar~.s que não váo pa- me para aparttar V. ];}:a.• mais com BraslleirC! e oao \lpenas a de ~a deEp:-ri,;,~ os- dlrlgentes- da ~m'.reg:l,ra (} estrangeiro.· ;Eles agora voltam o intuito, de ebamar a -sua aienção companhia particular, :p:ll"a .t~ . :.•1'0. para ona J:olitlca dA: re:l!cllrc'h:m\--\t.<lo estrangeiro. ' - parI!,mn ponto.~-e se nós-abrirmOS. O SR. MARIO TAMBQRnIDEGUY to de seus serViços, llom (} objetivo de,

'0 Sr. FIumlJcrto Lucena - Nobre a porta para; a !,pro..~çã:l d€!se pro- _ Nobre Deputado, ~lco multo con- cem os ftlvores (Iue forçam a .com"'e~Deputado, V. Exa.; que defende des- jeto, estaremo~, mcluslve, abrlndo um tente com o .raclocinlO ql1eV..'ilxu., f.irão injusta. colOcá-la em c-ntll,:r.1'sEI1 tribuna o Mlntstro Mário An- p~ecedantc' para.a. revoITl1çuo '-tam- apresenta. aqui nesta Casa, porque e de coneorrer vantajosamente Cl'indreazza 110 caso espeolfico... bem do parágrllfo umce do art. 38 do exatamente o'mesmo mCiocl1!io·dc to._ quals!!uer outras emnrêeas. Ali:'\S,-tl"~.'. mesmo dep.reto-Iel de .:11 de novem- dos os Deputlldos que assmatum a 1'.0 ponto; vale aditar qUe não PO:le

O -5.!:". MlüUO T~Oa1NDEGtr.Y bro de lUs6, quc t1lz D s,egulnte: "Fir,a Constituição do ano pas"áúo. ACo~S- s::r olltm a posição do Brasil à v1ttll- Dê 11c~nça, Eu nno defendo o Ml- !!Zsegurll.da. à Emprí!sa de R.i'parm, ~ltulç:iD cliz que- as atlvld!ldes do LS' do.-pcsinão destacada e drs éstimuloBn~s~ro Mario Andraík."Zll.Neste ct:so N:wals Costeira a-prioridade dflS re- ,tado devem ser suplctivnse a tnle.a-- ql;le teve 'P0r_ conseqüência dl10 :['or,.

"dl;-!l'I [jue V. E:-:a. defende o Rei da P'lfOS a se:-etn. ef.etunrlos em ?avlos. ~3 Uva- privada éleve_ ser 'Incenllvaela."c i'erl'nclll. de fretes, rccent~mcnte .'~a.D.nnmurca. i1U,al'll\!Ías, orga~s de admmlstral!(jD ajudc.da. No caso que V. EY.a. pro'po~, Uzada. e que 'Se constitlrlu num aC1n:

o Sr. Humberto Luecna _ N~o <ln- ce!1tr ah2:ados, s?C1edades de ecoJloml1l quando houve_negócIos em Calcuta:lU teoimehtom&reanle para. ancssa ;~n.temIa. - mls~ e dema,~. socleda~;s onde_ a Em JnllareS.,Ill:llS 10ngl~qUO~,"-tl:l';Ul'!ll- nornl", só comparável, em noc~a--l),q--~ '., ,.," Unlao tem maiona.di'lago.s. • . msnie-o Loule Brasllelro se.!Í 0910- i6r111,:à céllbre decirlío de'-nom J"ilo

! O S!:l~. ,.;JI..R1p. T.P~.:EO.L~'INDEGUY Orno se o ~~eu,!l\'o hoje, P?OP"~" neIro, o ,desbrltv~dor das linhas;. para VI, abrIMo -os po!'t~.s brasi!eir:s ,U)

~ O .F..l ua DmaJJ1erc:l velO aqui lu- revcga~!lo CO pnOI'H:lade do Lólde S1'a- tl.l!pots entregá-las à InicIativa prlvaüa, comércio eJ>terlor. Além c1D mt:Js, Sr.t~r pal!1 tjllC o ".BI'll~~l l:!w ftl!:se c~Jn-' gl!eiro pura trnns~orte dl!~ ~n1'gn5 d~ que p:lgll. 0_ 10M que paga Impo~t?3, Presidente. a. P1'apasi~íjo VIsa, Ino-~,.mplnno nll. c~nfEltnc.a dos itel~s. Govêrno,- nmanba tambrm _llodO'a que -pe"'a tuxas--!! que pava tambem nÕ1l1ente, impedfr que· 'êsses tlpcs de\1;. 1;;:-:0.. sabe perfeItalnente disso. ,,"opn~ ao- ~eVog'llcã" dn prLOridll.de Lt!a lnlp!ist; de renda.. poriímto, _fico prlvilé!:'.!O!l pm.'lllanetnmcrlot.a'l;:;ll:Ji,S

-O Sr. Ilumberlo- Luc:na~ Cón- CosteHa p~ra O Topara do., rtlv:os 00 multo contel;.~e_que V. Exa. tenlla [! em_ e:>!Jt'eSEOS te::tos lCf,al$. ob::tnc'11i_~e~o fjue enl ma!é:la de nO;;61'lo. sou CO\·~"!o. t?ndo, em V~stll df\rme.~~lres nieemo, pensan~cnt~ daqueJ~s ,que fl- ?fJ'lrlo li n~ão c1ns :mtm:ldnl'!cs re:1"1I':l_JCJuno. ., - -, ceníIJeoes tll.' p.:l']JlU:Isao aos. esta eiroS' Beram B OODstltulçao. - __ mveía pela pclltlcn. _de nos:o comér_

. " ( purlJcll]n~"s. 'Oni 'pOr qu:! consl1~ro S" P 'C31dcnk> apla.Udo -e o Inco CLlnl elo; . ' - _O ._En.]\'IL"1JO 'l'.U11?o·~"'D:::;aüY rme ê~te projeto de lei do.Govêrno Im- v"er"~áti-ei,.o entuslnsmo a inlClatlvn r,toN tO t:mt 1 c: I li ., lJ' ti U cI • _ Sr. Prl:~it1ento, -nlio fôrn o tempo- ..' ',c o n,wm., on IEçO .per- ]l ca, se l!0rovl!uo,. -lI_ Cl{ ~!;lln - o Covêrno lf'ederal c~nsubstlm aüa no lim!lado que ..me cnhe ".ê::a r1l::cu:Jr

i'clUlmeJJ!e V. El:a. do longa d~in. Lóldc :prasllelro !,!ue !lIDlJ-nlla cskre-. Frojeto de Lei 11.9 955--:9, de 1D63, en- ..- 'I,'illl:.e~ tenha Eltio infelIz- n{ls nezó- r1CS em \'é!p~"cs t~lnbém c'e lnflrchp,l' camlnhndo com a Mens~.gem n.9- 21. a vomçlío deste projeto, -numerr,ms

CKlS, m;;s l'az lH'hüelO$... . nem. a supressãD da Ccm'Punbla de de 1D6lJ, que l'C\'oga o i 3.9 do nrtt:;/l outros lÍi'~l'mentas' Sê'iam, r.'''J''''':'s--'--o flr. Hmn1Jcrto Ll;c~lla _ ::r~üo - Rcpa!'~s l'!l\V!lls Costelrll S.A; 21.c1o Decreto-lci n.9 -67, a e lDG6. . nos que neste In~tanto o RffOS?l!tO,'Nunca n~. - - _ .. _O,SR.~RIO, TAMBORINDEGUY O preceito legal, orn ob)c1? d; ato cD1JlPlem:mtalldo, os t!:w_tlid~ ~a

_ '. _ Nobre Depuls.no Esse projefo dé lei revo;ntórlo, azzcgura .'Pt'IO!lUr.ue à Mens~~e1n pr.e,idcnclal.. n.9 21',.-9.0 ZR;MARJ:O -TAMBC'RL'lDEOUY _ tue ten11. a certeza. a 0aS3 irá. Ccmpanhla Lóidc Brasileiro pnrs. o 11168. Ump, col..a. cntanlco, fiCl\ !'1 ','

-'No -€1:i:l.rodovJfi1'io há um re::tau-_ ap,Jvar _ nil~ ncnbará eom 01..6·[le transporte de co.rgas -de-reR\ll'tiçoes cada.: o problema não é de slmpJ~,srnnte... ...- 'ol'nslleil'O.:E isf~ dentro da sua p~o- públic2S, autarquias .6rr:ãos de, nr1mi- l'Ollt.,cn. lJ~ll!1lDi~b·ll.t.tvn., t:e sll,:,r"~':'J

, , - • C' l' - " I ·tra~fto desccntralJzarta e EOCierln- d.e atribul~oe.s do l!etêl'mmaê1o 61~_lOO Sr.- 1I1tmkrlo Lucena - Numa. pr a, argmnentaç!lO de que. ° Lolde) _11 B di" mia m1st~ à s=elhnnea ou einnrêsn.-ento.tal, mns de co:> av~".-

D~st1Ilo 'V. ll::.a. li pro'rar o qu~ El'asl!el!'o hoje. é UID!l SOCiedade de des. ~Jc~~ertcio ...quéex~ conceflldo ~m" em êlem!lI!~a c:le prccctSOS e ~'•.nfll'IDn. eCl1m,rnla ml.sta que nao preelslI mo.'s de I~tl t 6i"'" "1.'- 11!rÕ~3 n1trimente intr,l'esmnlr~ pa1'1\ o

- . - d~ aU.'illms_íml1lloClr03 e que está C<Jm ao ex n o L, ue .urllSlcIro. 1~:" I .1_ t d P! ,"'" t~. ,O SJ:l,2\[AR.IO T_~:v.rBOnJJ:~DEGUY um li'11pera1Jtt galBlitltlo. E' integrado A proposirao, Sr. !'rcm.dente"é ':la- Q._Gnvo v~"e~ 0." o n. ,c I1h ~S, o,- V. 1:::::1. vem fal"r.em negúcio'< or homens de 111ais exporlência ll'ncla quclns que, .à, primeira vlSllI. llno re ... fi lnyocar me(;jtl,,~.urlient.s.. ~~lll o. la.Tenho n 11anra (j. havcr lido negó ~ ê • Inll u· i vaIam o-snu verd~d~lI'o conteúdo dei. 'I1l\o~nlr,ã" ele eetlrmt11los nrllllLo:II)' -eles;.o pago Impo:rlos e sall1.rJos. - tio {Jue ss_~s 3~~ v~o l'c a!il q e 11 ~ r;~mí() um- hia.to de int2l'pret!lt'ãó du- auo niío tnal~ a~enrlem -nos re"'ol"lps- -, , .' -' arr sl::!lr seu l? leito, 1?vo",.r reeur vldosa pará os qUe n. examinam ll P!"" elo~omento SeIleO. ~ombém. tlpJn sf.lr.

O sr. Illlm/JOhO Luce1l:t - y, E;;~. sos.er.n no'l's~. compnn~!a~ ce_ nave-- iunotorlnmente. P!!recerá ];Jolz<1ue a m!t~l!() do lima :nclltk~ v~lta~a P'Tllest6. reptatlo a pl'oYal' o que dl2: dZ~lt gaça~ 'e~ nn.•~ PlIis oen,ro..dn ('0[1- motliàa' prcjudlcf', '/l";) í~ler:{:os dn 1\ r;!'.mn~laltlt'l' livra em"ra;;n~ _ nol_trlbmJH.. ntlm.n jltJvado.' P"rtanto o :[;olde 13ra- f-·.·· -. l'V'l1l0 n. reDn'.>- C-llprocesso ql:e recebe dl1gJlo.~õcs tnf'.Is

O '"R :MAmO T 'llíi.EO~INDEnuy- SJiell'O. não] ·vai su~u~blr. nl ao v~i Pd~· ~tGit'pi,s o pcial..éITltdi~a~ão de Ilma "e,nnvolvleJas o act-Jhlmenb e'o res"nl_"', • h -" t • .., recer. Pe I) contr,lr.o, va en":Inn e- t'" I o· lu • f·o i'!'~a. com ll!1 n[l~5- ""0 o a/lo'",o

- Po.s 11.l0, e510u às ordens, oa-se tmbalhan(]~ denl:'o de uma !:man'Jll ,.ega quedPrf"crva lcrlo ·'~tr. ,Doti aooim SI' Pr"~olilente ~ mn-i• - - A • • d Th v.:. e oondlções e desenve v mrn o ,=.,. ~' . ,. -

. O Sr. liumbcrto L11C~l1a -- lllcl'J- coflt;Orr.:nClll. e. apr sen,rn o me ore;. !Jura a referida -emprê'a Essa por voto e o me-:!-,..,lt>.uso li esza teU": 1111-.sive quanto It. ahlSüo ao Rel da D1na.- EcrYlços para.o 110SS0 Pnfz. . exemplo, a tÕl:lica._..tfó ~rtazoad~ QlléC:!\tl~'a t!~ !'i'~=i1:tlte Cczta e Silva.murcn, jm;:Jll!'; tIve qU~lquer rclllcáD 9 Sr. Feu. Res.a -Nobre D2ph- i!~;011!!a o substitutivo da. _ÇomL'lSão ne O Sr. Vn.gCO 1"11120 _ Nobre ncnu­CO.~ ag:1Cle Reino. Tah rz seja nlllls iCCJ9, estamos ouvmdo cdro a. melhor li'.LscallZll~ão FInanceira e Tomada de fllaD, n tem1!o 1)no -me permitiu 1~\,pllviléglO tie V. E:m., que é tão ll~ ntcnçli.o o prODllne1a;nClltll,ObjE!tlVu t' Contns ,dcsta. CaEa. , , uma_ t111.-' cláusulPll (lo coht:'2.to M~l_ga:lo. no Govérno. _, o re)"lJ,stlco de V, "El':' E nest.e !lam- O estudo aprofundado -rla 1l1'1téJ'ln l'ledc enlTe : l1_flrms3 tll1nnrloras .. 1\

O SR. MAllIO TAll,~BORIND:EGUY .CllJarlpeüimos llcsnç~ para aeeniuar o pcrém, revel 11- entendimento diver~o. Comí.:'~ií" rle Mnrinba JlJ,>'crcont~. 8r'11~- Rei ela Noruega. _ scgulntc: - cs~~ po:J..lea teferente ao sltUl1lldo o projeto ccmo Imh'uJ11?n- do o !,o!'lp. p9trimônl" dn t?ÍlV(~l'TlO'- -- -' Lóide ntasllell'o es!A totnlnl'ntp er- to sllluiar para a nossa--economla, à "~"i:ma.l claro cst.'i tlUC'o C:O't'i!"110

O Sr. IIum'bcrto L1lcana- ou da ;llfla. _lillenli" pM~ ser encarado vlsta (las possibilidades que abre P,ffi não"oclct.í;desrirezl!-10 l'llma no~l~~.,NOFuegfJ. V.-Fexa. é que falou 11aDi· como llrna fIrma 'oometc tie cl'.rálp' favor da. Marinha. Mercante Braon- em- eme niío Pl'<1P.~n s.,1)r""I.....cf SI!n.mlJurclI. V:•. .E::m. nnda .tôo Interna-, particular e l'rlvaU"lsla: O dio p~ lclra.. . _ li polltlca é lêvr.ntn; o 'r,óltle. o· "n •..clOnnl que Ja c-Onfunde as frontell'ss! tjue o LóldeF.ra.1ileiro_ esilver dalFlq ~ ,_que...51'. PTenlr1ente,·. conforme, tentllJnento T\\i.n poéle ser O'ltI'O. F.il.~Mas o :fato, nob7e DCPtltalio, e que \ 'IUC1'O, como se estn- queren.do fal!er. nllás,. s:llICl:!.ta a mensagem ((avI!!', t:-,..t.:h!tO [\ item i1 tlo centr:-to di?,se o 1Àinislrn Mário Andrram.1 ".!ltã êle -náo estllrá :atentlmdo a sua. flna- namenta.l, não podemos mais, h.lj.!. "A in[\b~"1"VtI"'ela' e'p. C'l111l"',wr '10J3tão interessado em tlefr.nrlpr a-lnlpllt~ lidp,des; ·E, \'eja .EJ_ll., o nesso raelo- àl\Olllet soluções dÚ!erepantes das cll. 111'tlO:Oq c1estl\ Rp"oltlcão' hem "ornoUva 'Pl'Jvnc1a, l'nlf;o tcmh'!. ('orn'!~m M 1'lnlo {, ° l;~~Il!hte: - quando o ·rló~dp retrizes econÔmicas que, fundnõas na r'e C1ual(tl'er' (lo~ jf,nn~' c1~ JlrArc"" ';1:propor, como r1isse (mt"m 11'1111: II ex· B:'psllelro escala um l1avio parR de.. livre Iniciativa. ·per)Illtem a. comM t.:, enf,1'l'_ n. ~n!'ln'~.f~':..,A,.ln I! " T.6ltlptlnçâo- do .1·óhip B~r·Jle'-n l'~rn el1· trrminado pôr to; lil" não pstã anah- tlçád ampla e sujeitá. apcr~r. P.s Sl1p' "'.....·I'olrn 1mnlhl. ,.;" Imediato .can~e.tregai' a navegação maritima de ca- -Bando essa escala sob o -P?nto de 'vista regras 'Imanentes, Nesse ponto, -a lamento da conCessão." , , I

..:0 Q~:!n~~..fcira 7~--

. DIÁRIO DO emltORESSO NAcrONf.L (3eção I),te com os navios fretados. Aquelemonté tie navíos que se encontravamlIC3 ·estalCiJ.'os. mandou rcaparelhá-Ios,consertar, eruím, coiocoa-os novamen­te em runcícnamento, E hoje em diaou na uma ctmínuta quantidade, ounào na mais navios lft.auos pelo r,ól­lttl :E.ra.:,lleh'() no transporte de mer­cauorias br~Jleiras. 1"01 uma medidaesscnciar, porque toco o mundo sabeq«c o rnerhor negócio existente 110Il1Ul11.0 e o Irete mantímo. .0.> no.mens mais I'ICOS não sao nem os ban-queiros Lão os donos das empresasmarn...una.:; l.le navegação. E o nossol'a:s não tem neabuma empresa Pllr_Ocular, a não S2r essas pequenina!',que vão com seus navlcs earangue .,anão, se arrastnndo por aí, por ts.~esportínhcs diminutos.

.Devzmos concentrar 1l0;;SCS estercos'para elevar o Lóide Erll3ile'ro e colo­cá-lo à altura elas réívínotcacões edas necessídades do, EJ'asil atual.

Assim, Sr. P ..esídente, 5;·s. Depu­tauos, é ennnentemente impatrióticaessa mentalidade que sa j.rccura criar,de que o L6J<le 12m úe dar l:lCro, deque o Lólde é dencítarío, de que éprecíso acabar com o L6icle ou trans­10rmá-l0 numa. emjlléSa particular.Na !lora em que o Lóltle Brasileiro Ii;rdlrigiciO como unta emprêsa particu_lar, dando a~lmi:Is lucros objetivo"lucras ccntábeis, lucrcs vLsivels, esl,a­remos prejudicando o ctes2nvolvlmentodo Pais. Há muitos pertos por estePais que dfio pl'ejUlzo na contabili.dade tie quaJqul'r empréSa de lIaVel"íl.ção mgs que precisam expandir-se. E.para a Nação, o lucro cem o des"n-'volvlm2nto daquela l"oglão será muitomais importante do que o prejuizoeconômico, financeiro ou contábil pa­ra a emprêsa de navegação.

Precisamos de maior quantidade denavjos a parar de pbrto a pôrto paraque éste País se desenvolva, crés<;a ese expanda. Vemos mercadorias quesaem lá do sul da Bahia, a 800 qllllo>.metros.de Vitória, para serem ali ex­portadas, quando o Pârto de ilhéusfica ali bem perlillllO, a cem quilóm"_tros da mercadoria. E no entantoos n\lvlos não param em Ilhéus po,"':que não há escalas uos lllwios elo Lói.de e os navios estrangeirCil não têmabsollltam2nte interêsse em parar ai!.porqne tal parada llles' dá preju!70,

Agora, anatisemo] o lucro que haV!'_ria para o País.- se essa mercadoria.em vez de andar 800 quilômetros decaminhão, fósse exportada diretaml'l1_te '!,as pro:dmidades·da fonte de 'lro­duçao. Assim. êste exemplo pode sertomado para todo o, Pa;s, generaliza­damente. Estamos citando apenas oscascs de Jlhéus, Canavieiras. PnrtoSeguro e Salvador. pcrque êste co­nhecemos mais de perto,

SO?1°S. portanto. plenamenle I'avo­rávels a êsse oportuno substítullvllelo D~putaclo Humberto Lucena, qllllesperamos, pelo menos a Casa tenhaa consideração e a mEmtallelade eu.ta de aprovar. porque estará, assim,rl'!ff'l1dendo o interésse público, (Mui­to bem.)

Durante o tiis::urS:J do Sr. FrltR.o~a, o -flr. Milton nels. 2.9 Spcrc'.t~'rzo deixa a cadeira da prosid"'Lma, /1:(e, é ocupada ):'010 Sr. JoseBom/aelo, Presidente, ' -

O SR, CHAGAS RODRIGUES:

Sr. Presidente, peço a pal~ pe':.ordem.' ,

O SR. PRE~IDENTE:

Tem a. palavra ~ nobre Deputado.O SR. CHAGAS nODRIGUES:

(Questão de ordem. Sem reL'mãodo orador) - Sr. Pnsldente, leiono avulso Que está em disc1lssão "Projeto 955-B, mas no avulso leio queestá _em regime de urgêncIa a dls­cllUlao. Perguntaria a V. Exa: quan-'tos oradores já falaram e se ainda háoradore~ inscritos, tendo em vista ~'leo nr~jet(} está em regime de urgêncln,<MUito 'bem).

Vê V. E:-:a. qué"qualquer coisa q",!.' sa, porque não se pode contabütrar do tudo 58 elevou astroncmícameute,não esteja de acôrdo com os lnt_1·l's· o lucro de uma emprêsa. como, esta, estamos vem.cm,o por U:'$ 8,50. Nu­ses do Lólde Brasileiro, no transporte apenas paio seu movimento comercial. ma epcca em que Jlf, uever.amos e~tara longo curso, acarretará, imediata- Absolutamente. Muito maís imP01:"- cl;pcnaHtiu ~Or n..us de 10 dólares amente, o eancelamente da concessão. tante que isso são OS novos meles de tcneiacu, I:W1r110S e.iportando por me.E.tá, pois, protegido francamente. o comunicação com os outros países ~o nos lU "olm'~3 a tonelada. Paro. queLóide Brasileiro. mundo; são as firmas Que se estão isto acenl~,a. t ..11"S ue ir -apertan

instalando naqueles portos; são os uo" caca YL~ m.i.s, tsrn de haver umaO SR, MARIO TAMBORINDEGnY noves respiradouros de pl'ogressa e cspee.e ue E.JHalhie(;aCie 110 scírí­

- Agradeço a V. E:m. o aparte, Co- 'de desenvolvimento que se estão mente, L:_m~ lUZ o dllatlo, (I mal tlemo o meu' tempo está findo, agrade- criando' são os llOVOS contíngentrs muítcs é o consolo ue todos. E\}tão,ço também a atenção dos nobres de empregados que se estão íncorno- as c.asces t~lJl OI)' paaecer, sJircr -vmDeputados. (Muito bem, Palmas.) rando àqaelas Ilrmas partdculares, oeneuo.o ue um úc.,mvolvimento aplt

O SR. FEU ROSA: que, mediante a escala dcs navios do rente, "clwt:}. s.muíado. Assim, o 1",1·Lóide Brasileiro estão-se estabelecen. de BI axlleire nau está eccncmícamen-

'(Sem revisão do orador) - Sr. Pn'- do naqueles lugarejos, naqueles povo,!\. te em ccnotções ele prestar servíçossíuente, Srs. Deputados, o pmjeto dos e pequenos portos. à altura c.as necessidades brasileiras955...B, de 1968, que se encontra em Ainda ontem díscutíu.se, nesta casa Para q..e e!! possa considerar Isto, IIn·rase de discussão, recebeu substituo o problema dos despachantes anua- tas ue mais uac.a, tem.se ele lazer limatlvo de autoria do ilustre Deputado neíros, As galerias ficaram abarrota- reestrutarll,ilO toial, condizente comHumberto Lucena" que, pela sua pro. das de integrantes dessa laboriosa as responcabílíaaaes ltt~ais do Pa:~.príedade e oportunidade, merece ° classe, que vieram dos mais varfaüos do nosso desanvnlvlmente cconõmtco.apoio e os aplausos da Casa. ' recantos do Pais, para defender os O Lólde Brasileiro cata com a sua

'rodos nós. que conhecemos o pro- seus interêsses e os seus legitimcs di- posição aJala~a. Nâo.-Jl0demos dize.blema do Lólde Brasileiro, sabemos reítos, "desmcl'll!JJ:aJa"; l:0r.J. eecria um rêr­perfeitamente que a pior das eleH-, Mas vamos analisar a razilo dessa mo muito vlol~n"o pernnta o cnmérclociências daquela emprêsa é a falta çrlse. E' apenas uma: os países ím- interno e externo. Q<lantas e quan.de organíeídade, é o desapnrelhamen- portadores não querem pagar mais tas vêzes, uma mercadcr.a, em naviosto total, enfim, o desprovimento de dólares pelas nnsaas mercadorias. En- Ua Hudson Line ou t.a Delta Line ­condições para. executar bons sorvi- tão. o Govêrno, para não contílllmr navios a alt'urn. - lem, para ir :;"ços. E' curial que qualquer empl"'len- desvalorizando o crr:zeiro, aumentan.' j>Grto da Rio ae Janeiro até o Portodlmento comercial, para desenvolver- do a taxa eambial procura dimlm1ir de Londres,' até °H'avre ou até CO})l'.se, precisa prestar bons serviços. N:> cs custos das exportações. E vai oor- nl1aguc, UlJ1a media ae 15 a 18 :Iia~;caso do Lólde Brasileiro, os navios, tando diversas _operações, 'vai Um. pelo L61dc Er:lsllelro, quando se penFnalem de velhos, arcaicas, cediços, ob. curando l1.11curtar o caminho entre li que a mercndoria jâ cstâ no destino,soletos, atrasam e não há responsll. produtor e o 'importador est:tangeiro. o navio aInda está em Salvador.bllldade l1as escalas. O Lólde tem si. Assim, já elimineu os corretores de Então, dentro dêste critério ele :leso'do responsável pela falência de inú- câmbio; quer eliminar os despacl1l\u- caso, dlspllc(1ncia, sem uma mzntalimoras firmas exportadoras neste 'l:'\Ii~ tes aduaneiros; já cortou as taxas JlL dade devidamente constitulda IttéHl\ que se considerar. que um hOl'!ll'nl Marinha Mercante; já cortou 'o Plf,- mesmo sem se-ccnsiderar. o objetivo dude negócios, quando colcca sua mer- gamento dos conhecimentos. Enfjm, grandeza do Pais. se não fôr adot'ldocaeloria no cais do pôrto - admIta-- são dezenas de despesas que o Govl'r- o s1llJstitutivo do !lustre D~putáctomos pam exemplificar - no dia fi no está queren40 suprimir, para qUl' Hun1'oerto Lucena - por sinal um dosde março, porque 'l. emprêsa mariti- nó3 possamos cOntinuar vendendo Deputados <le compreensáo mais ~~a·

. ma garantiu que o navio encostll.rh\ eternamente pelos mesmos preços, nos la das responsabllldades 1,i1bllcas, sem­no dia 'I - já está ~ontando com o m~cado3 externos. pre muito objetivo,'procurando analí­dinheiro do embarque para pa'.iar .[le· O Sr. MInistro Magalhães Pinto dis- sar as coisas cem carinho epercueién­~ellas e centenas de compromissos no se, iil na índia, há poucos dias, que se eia -' se não fór adotado êsse subs.dia 8 ou 9. E já é rotina do Lóide: o Brasil estivesse exportando em 1968 titutlvo, estaremos prejudicando maisem vez de clJegar o navio no dia pelos mesmos pre~~s de 1963 teria fa alntlll êste Pais, porque, cem t!sse crl­6 ou 8, só chega no dia 28 qunnclo turado mais 850 milhões de dólares, tério apenas (JrioritMio, se estabele.não cancela stlmàriamente, a escala, Quem disse isso não foi o Sr. LUiz cerá uma condição ele carregar ou não

" sem qu.alquer satisfação a quem :jucr Cnrlos Prestes não foi o Sr. Lconel carregar. Havendo Jl.ualdade de con.que seja. . Brlsola, nem outros rubleundos COm!l- dições. de-se prioridade ao L6ide Bra.

Cabe-nos, agora, analisar, antes de nlstófilos que andam' por ai a fGra, sileiro. Dan<lo-se {sse direito e essamais nada, a finalidade para que Quem o disse 10i o E:<mo, Sr. Ministro ·regallá como mceLi<ia compulsoria .s!('foi crIado o Lóide Brasileiro elas Relações Exteríores do nosso PIlJ.'. Virá em prcJuizo do Lólde Braslir.lro,

F:lc não foi estruturado e" organl. Como os preços do mercado interoo.. e mais ainda do Govérno Federal.zado para dar lucros como empr~sl1 cional não se ajustam à alt.a do custo Precisamos aumentar' a frota doou companhia. mas para. urom'Jver de vida dentro do nosso Pais, para que L~ide Brasileiro, melhorar as condl­o d<;senvolvimento e a expansão do as mercadorias de exportação não se çoes dcs navios. Inclusive, diga-se decomercio nacional. As emprêsas ee tornem {ll"avosas, o Govêrno, então passagem, um antigo Presidente elot~angelras só deixam o pórto quando procura colacar na orfandade econô: Lóide, de uma ath'iclade extraordlnàt~m umll tonelagem mínima garan. mica mais dezenas, centenas ou 'lCS ria, dJnâmica' - náo sei se continuutlan. Se não houver um lechamen- milhares de bmslJeiros. Esta a origem () mes.o - nâo me lembro d() seuto tie J:!rnçn, dentro daquela quantl. de téds. a crIse. nomc. i1Ias êle as:;tjllÍiu no Govêrnouarle mmlma, o navio estranfleiro nul' .na. mesma forma, quando se crloll o Cast~1I9 Bl'l1nco, jilmelhorou multo asparte, absolutamente. Jii. o Búicle ~orto -tle Tubarão, no meu Estado. I) ccnd,lçoes. e~ l?rlmciro lugar, dimi­BraslJ.elro, não. E:le estabele,ee umn ;o;~P.trJto Santo estava e.•portando ml- nt!indo cOIlS!Cleravebnellte ou nté "!i,cota pam caua pérto. Por exemplo ncrio de ferro a OSS 18,50 a tonelacla mm~ndo de toclo a quantidade defi!! 11':1 navio vai apanhar eafé e Fai Hoje em dia está exportando a naV1CS netados, Há duas modalidadeslio RlO de Janeiro, êle estabelece !Una US!'; 8.50. Mesmo assim, a compa'ritjjl~ ele se fretar um navio estrangeb'ú:colu fle 10 ou 20 mil sacas de café Vale do Rio Doce não foi à falência, 11!!-vlO eom a trlpula~ão, ou navio ~empnp" ésse pôrto; outra de 5 Ol! 10 porque os custos diminuiram com !I trlpulaçao, só o caseo. Então. quan.mIl para o .de Vltór!:t; outra. pan '1 criação do pôrto..(je Tubarão. Pode-se do se vai freta!' \Ull navio estrangeiro,de caravela/;, outra para o de Sai- cxp?rtar maior quantidade de merca- gerab,nente os dones elo navio exigemvadol'. O návio, com lucro ou prejuí- dona, exigindo-se menos gente e por que esse frete seja. com o navio ta­ZO, faz eBsas escalas, Enião, o eo- preço r;lUito mais barat{), atrav'és da tal, com a tripularfio intéira. Alegammél'cio .pode ,c1esenvolver-se. Quanfns a!1u!sJçao de maquinaria moderna efi- que as máquinas só podem ser dirlo,l­e quunlas vezes os· navios do Lóid!! cJente e hábil. Então, aparentemente, ctas_ ~ manobl'adas por aquêles que jrtnpcsnr d~ l!l0rosos, tém sido o fntor ~stamos tendo .lucro , Mas, realistica. estao acoslul?ados a trabalhar· l'omela am"llaçao e do de.sellv~lV!m,A,~tc mente é grande o prejuízo. porq'lc e!as. Mas liSO e lsso. E' porque el~del~s t1CiT,ÓCIOR l'er{Íonais; um pequt'no eSI~mos exportando quantidade mllit) tem a oportull!dade, ,?om a. tripulacâo,porto, no E;spJrit<J Santo, na Bahia !11aulr de mercadoria por preço muiÚl de gnnhar mutlo m!!-IS, e fIcam Iivr('sou rm .Pernambuco, começa a exp()r~ ,mferior. Esta a grande crlsé do Bra- dos encargos trabaihlStas, que são bas­tar, So clepois que êsse pôrto está sil c~ntemporâneo e de todos os paí. tante elevados lias paises europeus. E,com movimcnto bem grande é que scs subdesenvolvidos. ~ara nos, fretar ·-um navio no ca,scoos navios e~trangcjros nêle escalam A Vale do Rio Doce para não Ir i\ e multo mais Interessante, porque es­Assim, rstá o Lóide promovendu () falúncla, tem de expórtar mais -dois lamos dando e!uprégo a maior qllan­desenvolvimento do Pafs, ~orqu". é milhões de toneladas de minério por lIdade de bras11clros e estamos eolo.dêsses peCjllenOS portos que vilo ~III:'. ano, A meta é cada ano exportar can~o gcnte que .tem um sentimentoglr o~ portos exportadores, os gran. mais dois milhões de toneladas, sc naCIOnal, um sentimento patriótico.des empórIos rle negócios com todO'; náo ela. não resistirá, porque os 1Jrl'- d~ scmpre prOCl!rar olhar as coL~nsos oalses do mundo. ços. ao invés de Ir para diante, . vão v1san'!o ao mtcrt'sse do Brasil,

Esta qlll' devll S!'1" a Interprctap.iío para traz. Há cinco anos quando os Entao, o Presidente do Lóide Bras:-de prosperl<'lncle P. do desenvolvimén. operários ganhavam menos, qu,ndo leiro, que I~ão sei se é o mesmo, pelot" nnclonllls para o Lóide :eJ'\\Sil~{ro. as ::tercadorlas custaw/.1 menos. quan- m~nos aquele do GovérllO do falecidoll:6ta. mentl\lld~.de de querer transfur- do o frete ctlsta,'a u;'nos, quando tu- e saudoso Presidente Castello Brancomar l&IM a., companhias elltatais em do custava menos, hós estávamos ex- - cuja falta ainda será lamentada,omp,.nhl~s de objetivos meramente portnndo por US'!; 18.50 a tonelada. e prnn teada pelo Brasil por mUitos e!lN11prcfa!s fiara darem lucros certos. Hojc, quando o saJário-minimo é mais muitos anos - êle criou uma no\':\vl,rv~!,:' contnbfli>J\vels e racionais ti sIto. quan(lo os operários ganham mentalldade r1eni·1'0 do Lólr1e Bra;l1el.únnosl\ ROS intcrésses do Pais. Dano- mais. quanelo o frete custa mais, quan. rG. t procul'ou acabar completamen.

C:.;inta-feira 7 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (S~Ç20 I) r.iarço ó 1~;;:3 1:1

o SIt. I'RESIDENTE: I(Jose BDni/âeio) Já falaram

quatro oradores e por ISSll a d'ECUSSllJestá encerrada, uma VéZ', que,' .0­jeIO está em regime de utgênsja , ', O 8R.CHAGAS RODS,L\..lUEG'­~UltO obrigado, Sr. Presidente.

O SR, I'RESIDENTE:

oor.vcco a Càmara para uma sessãoextraordtnána matutina, amanhá, às9 horas, com Ordem do Dia a H'ranunclada ao final da presente sessão.

O s.c. l'RESlQEN'IE:

NãG havendo' mais orádorEs.lmcri­tos, decla ro encerrada a díscuesão ,

Vai-se passar à votação da maré-ría, '. --

Tem a palavra o nbre DeputadoGeraldo Freire, para encaminhar ilw~_o, , _

,O ~R. 'GEnALDO FREIRE:

. (Encaminhamento de, votaçiia:_­Sem reuisãl) do orador} -- Sr . .!?l'esl­dente, srs.> Deputados, o Projeto nO955-B, do ano em curso, visa revogaro Parágrafo 39, do Art. 21, do Decre­to-lei 67, de :OU-de novembro de 1966.O que o artigo a ser revogado dís­punha refere-se -ao seguinte tema:

"Fica assegurada à Companhiade Navegação Lloyd Brasíleír« aprlorldade para transporta c:ecal gas de repartições públicas, au­tarquias, órgãos da administraçãodescentralizada e sOCledooes deeeonam ia mista, a fim de ser es­tendido à mesma Igual benefIciode preferência de que gozava ,oLlo~'d Brasileiro."

Ora, SI', Presidente, a Exp(>SI~Üo

de Motivos, com muito clareza, dei,..llver o propósito do GC\vêrno, que' é ode auxíllar na navegação de cabotA­gem as emprêsl\S nacionais, tanto noque se refere fi emprêsa pubilcu, qu~

é o Lloyd Brasileiro, como '10 Quese refere às emprêsas- particulm'csque também são elas nacJOnais. lt$t~:aliás, é o ewirito e,é a letra tambémda Constitúlção da República.

O .projeto mereceu parecer fa orá­vel de tôdas as Comissões que deve­riam ser ouvidal>. Perdendo o prazode apresentação de emenda em pIe.nárlo, o nobre Deputado HumbcrJoLucena requereu, entretanto, que' seOUvIsse a propósito a Comissão de Fi~

callzação Financeira e lá S. Exa seféz Relator e apresentou 11m Substi.tutlvo, pelo qual bravamente se tembatido. E' preciso prevenir-se que, ~e

êsse Substitutivo fór aprovado, fica­remes impedidos de dar cargas nosna.vios brasileíros,

Tem-se dito aqUi muita coisa e' lltémulta injúria contra.o Govêrno, comose j:Jatrloti.~mo fôsse prIvilégio de de.terlninadas pessnas neste _Pais, comose aqnêles que estâo ineumbidos de

, 7,e1ar' <la coiiia pública visassem preju­dlcà-la ao invés de carrear·lhe b~lle-fieios. -

O Lloyd BrnSlIeiro é uma empre.~a

pública subordinada ao Ministério dosTransportes, Evidentemente êste .MI­nistérIo tem o maior empenho' i'lllque, o Lloyd Brasileiro, realize os seusobjetll'os, objetivos êstes 'lUe êle vemrealizando agora melbor do que n~n·

ca. Sàmente após o Govêrno Revolu­cionário é que o Lloyd tem encon~ra.

do capacIdade, recursos. estimulos,mdos para eumprir as suas fina1l­dades, E o que o Govêrno q\ler e oque a Marinha Mercante pretende é'dur ao Lloyd' tl tratamento de queêle' pl'eclsa. Entretanto, que 'essapriOl'ldade seja dada através de (m~

tendimentos 'na área da próprIa admi­nistração, com isto favorecendo-se asemprêSas nacionals que se organí7>emInvertendG grandes capitais p 'ran­des esforços para a reali?lação dos ob-

,jetivos que nos congregam a todosnós. -

Ora, o substitutivo em questão dIzo seguinte:

''Fica assegurada: à Companhia<le: Navegação Lloyd Braslleiro a

prioridade para o transporte das qU~ nõs. E nós fi);mos nesse ufnnLs- tícíando o próprio Brasil. dt"ultocargas dos orgaos de aumínístra- mo às vezes ate enfermiço a clamar bem. Palmas,)cão direta e indireta, tnclusíve das que tudo e nosso, enquanto delxamos ,Srn:ledade.s de Economia Mista, que navios estrangeiros venham f&ZN' Durante c- 'dlÍlCurso do SI, Ge-cem prejuízo .das emprêsas priva- nossa própria navegação 'de cabote- mlào Freíre.O-Sr. José bV'ZMfL-elas -naclonaís de navegação ma- gem, porque não estimulamos as nos- cio, Presidente, deiXa a .•~aà"!ra ~a ,rttlma que utlllzem navios de sas empresas prívadas; Se as emprê- presidencia, que é. ocupada uetu«bandelro brasileira, com guarru- sas públicas na" têm condições alUda sre, Daso - Coimbra, suotmue- d.eções compostas, - exclusivamente. - ínreílzmente não as têm mesmo _ Secretario e Matheus SCl!1!!iCU, ~qde brasileiros, Quando a Campa": de fazer a navegação de cabotagem, Vice-Presidente, .-nhía de ,Navegnção Llyod Bl'flsi- o que acontece é que as próprias c...r· O SR. ~RES~DENTE:teíro não tiver condíções de atcn- gas são entregues a caminhões para ,der ao transporte' das cargas Te-- transportá-las ao longo das rodovias, Tem 11 palavra o 8r. Chegas Ro-feridas neste p:tl';ígfafo," com o encarecimento para o povo uu drígues,

t desd ficam apodrecendo nos portos por raí- O SR, CHAGAS ltODRIGUES:. 'Ora, Sr. Presidente, en ão esuo- ta de tonelagem apropríaca J:" prt!-bremcs os argumentos: -a- priorid3de clso agir com a cabeça, pell5ar-patdõ- (Encaminham~7!to da votâça,oé assegurada a('l'Lloyd Brasileiro. Se tícamente, favorecer os que têm czpí- 81'. PreSidente, Srs. Depura-res, oo Lolyd, entreanto, não tiver condi- rito de iniciativa e não ficar, como M{·vimento Democratdco 3rasilt:".·jções e snbtdamente ele não tem de díara, o saudoso Deputado Horácio aqu. está, mais uma vez, "ara ,'i'"deslncumbrr-aa totalmente da tarefa, Lárer, com despeito' 'do' cnunro. Os fpl.de:,' os interesses do rUIS: '-'UVl,então fica assegurada esta mesma vitoriosos não podem, atisolutameute, SI', 'Presidente, 81'S. Deputauos,' '<lt1e'prlorldade a navios brastleíros sob ser acusados por nós de explorares do o projeto era altamente Ja.r!oticu,bandeira nacional, com tripulação povo, porque, se eles se lançam a esse mas se um projeto que obj-mva t't­composta exclustvarnente de brasüeí- empreendimento; urge que estejamos vúgar recente decreto le~ do U{:v..~,.oros. O .Lloyd não tem condições, não a -postos para tàmbém ravorece-tcs. passado, do Preaídente ccsteuo .drul, •pode afretar navios estrangeiros, por- E' assim que está' na -Constituiçã/J dó. co apresentado como altamente pn-,que o dispositivo Que estamos dls. Brasil, que' está na mente de Cada tríotíco, pergunta- se: será ~<1e " õl'1­cuttndo o impede, 1"áo tendo êle con- um de nós; é assim que o congresso meiro Govêrn~ da ~evolução "iS9~fll.díções,- a prioridade passa pára as deve resolver, racional e não. pasno- deu aos superiores ínterêssea :k i'a\;?companhias braslleíras. Mas se estas nalmeme. Não estamos aqui, abshlu- Sr. Presidente, 81'S:" Deputa'~~", (I

não tiverem navios sob bandeira na- tamente, para declamar, porém, para 8ubs,!;ltutivo dl!: Coml.suo '\e, ILSC<>·eionnl e com trípulaçâo excíusívamen- ver o que é de ínterêsss para o Bra- hzaçao. ~,nanc~lra e Tomada do ccn­te brasileira, também não poderão síl. - tas .obJeLtVlo, Sim, resguardar 03 In­:ifretarna'l'ios estrangeiros e, nesse Agora, no momento, o que.há é que terêsses do Loide-'Br~sllelro. 1',' ~HOI­caso. a carga apodrecerá no põrto ou êsse projeto consulta os ínterêsses na- do. ql!e -neste Pafs nao existe o ,In'"treemos de contratar naaíos -estrlln- cíonaís, os ínterêsses da emprêsa pu. nopóllo das emprêsas de ~avng.l~lhl;geíros, em prejuízo dos interêsses na-' blíca, do Lloyd Brasileiro, e os inte- ítmos cmprêsas de !1avegaçao lJcrten~cionais. E' istó que se pretende tn- "rêsses também das emprêsas genll:na- centes a giupos pl'lvados o L~~nus 11_duzir como obra exclusivamente pa- mente brasileiras. ,-que precl.sam dl!- grande empresa, de navegaçaO liatriótica, ,acll5andCl-se ""o Govêrno de senvolver-se para que \estejamos em Pais, " _estar macomunado com interêsses es- condições, senão de concorrer com as C Decreto--ICl.qu~ se p.retel1':te re­'CllSOS. Não podemos, de forma RIgu- grandes nações dG mundo em n'ive- vúgal' e o substitutIvo obJe.tlvam, bl'.ma, aprovar este substitutivo em no- gação de longo curso, pelo-menos de Pl'esldente. as~egurar llflOl'Idade parame dos próprios, interesses dn Lloyd litoral, com 7.400 quilômetros de cos- o Lólde Brasilelr~ Rpenas no qlleBraslleiro e das companhias nac!o- cobrirmos n extensão imensa de 1l\.l'lS0 dIZ resp~ito às cargas pertetwel1.eS ~snals de navegação, Estas companhias ta. Não temos absolutament.e pnssl. repartlçoes pubilcas e, às emp:'~;l:1S uel'lze1'am encomendas de numerosos bilidade de fazer isso atualmpute. econom!ll ,mista. Repilo, o Lôlu~ '1,:1Jnllvios aos estaleiros nacionais, me- Quando aparece uma lei dessas pari t~ra pl'lol'ldacle para o trampor.e c;ediante o comproMisso de a Marinha favorecer as 'mstltuições _orllsHelras, toda a carg~" mç.s' apenas da ~ulga_Mercante dar-lhes, desde agora, car- logo surge. contra as comissões espe- ti" rllspOnsab!hdde tis 'empresas ,,"1m~ga suficiente para que possam cu'tear ciflcas que à unanimidade .~ m:mI. ca;- e da. sOCl~dades d~ _ec 1<10mld 'n,/;_e enfrentar êstes encargos. Enquanto testaram a favor do projeto, uma ta. E o substItutivo nao é rlgldo, pel',05 navios não são construidos nos es- emenda dêsse tipo, numa manobra de qu~ autol'lza que, em casos. ""ceDl'IO"talelros nacionais, é natural que elas rara felicidade e. de' inlclativ9 regi- nalS, goando o Lólde Brasll~lro !lUOtenham o direito' de afretar navios mental inteligente, eu o recnheço, pude,' atender a essas ~ecessl,ln,les,de outras bandeiras, sem que, ('olil mas que no fim vem causar embara- ~3 empresas privadas braSileiras ,v.çamisso, haja o menor prejuizo para o ços, porque nossa Obrigaçao,' sempre esse .transporte.-,Lloyd Brasilelro'ou para as emprêsas cumprida, é de" acompanhar, as co~_ Vejam y. Exas, que é O, partIdonacionais, ele, vez que não se Ü'atlJ., missões técnicas. As Comi"sões d,a .oposlçao que aqui está, na s.la po·obsolutam~nte, de tirar cargas deSsas incumbidas de dar parecer sobre slçao consciente de condenaI' () Go·,companhias ou de.o.sas entidades para êste' projeto.: foram: a .e Justi- Vf,lnO, quando entende qne t1e ,~f.13dã-Ias a lnterêsses estranhos; ça, para examinar o aspecto da erado, mas de d.efender os SU:;te:lOres

O Sr. Calltldio Sampaio :...- Nobre juridlcidade-- 'constitueiGnalidade e 1nterêsses do PaiS, quando ,.1tc'nueDeputado Geraldo- Fre!re .,. técnica leg!i;Jativa;' a de Transportes. que o ç;ovêrn.o esti> certo. '\,~slm. e

comunicações e Obras Públicas e Q o Governo ao Marechal .,a,tellOO SR. PRESIDENTE:. de Economia: Todos os pareceres alJui Branco que, .nesta hora, tem 9., hl"_

estão. - O nobre Deputado vasco Fi. sa .da oopsiçao, porque, a medwa. ull-(Matheus Schmidtl· ...,. Lembr(J ao lho, com a sua 11l5115peição de brasl- terlOr pos parece aUamente "al,J:]otI7nobre Deputado que, pelo Regimcnttl, leiropatriota e com a sua capacidade Cll, :Nao somos daQueJes :Jue :o'ua·

não são permitidos apartes em euca- de técnico <le alta cultura, já expus o dem medidas dos go~erllos, U~'l~"]P.8'minhamento de votação. problema em fôdas as suas min(w!IlS. qu(í... quando- o PreSidente va~.ello

O SR. GERALDO FREIRE - Las- A- mim me compete apenas encllmi- Brllnco b~lxava um Decreto Je!, VI­timo não poder ouvir o aparte do nhar e'sta votação para dar o )wnto nham aqUi defender o Decreto·,.,i donob,re Deputado Cantidio Sampaio, de vista da Maioria: que' apoia o 1'1'0- Govêrno, e que, hoje, quanúo : OCIOque sei um h-ornem muito bem in for- jeto porque éle é patriótico foi feito Govêt:n0 s~ apresenta com ~ll1 •.l o j­

madG a respeito dc tôda esta situação, por Quem conheee a matérla-, 'I;;ste e"taçao Illllll,1etra!,mente-nposta, Vt'mlanto que S. 'Exa. votou na ComlFsão negócio de vir -à tribuna,- a púb1:co, também de.len Jer. a ,orle11tll~u2 dode Fiscalização FJnancelra eontra o pal'a dizer que' o Govêrno estâ Irial nôvo Govêrno, pOlque _sempre 'I le.l­8ubistitutivo em cansa, E' porque S. assessorlldo é uma comédia que pl'e- dtll" as .Jnedldas govel'1~amf!llla,s. AEx be S cebeu dos seus In " , t d I d - O .~' '-tr Oposlçao, que tanto cnticou e ,;0'1', a. m c apel' . • - ClS,a. sei pos a 7 e a o, ",.",In,', o tiJ,ua a criticar as medidaS IJrradas notuitos e 'do perigo que corremos' em ~arlo An~l'eaZ~a, com quem pan"er- Gtovêrno passado, entende, le",~ a'l­aprová·lo., ltle se reveste de eapa de ..amos i.on.>óamenie, sôbre o. /lSsunto, sunto. que cntre a orientação ...(, Gv..nacionalismo, de escusa de naclona- está pe~f~ltamente dent~~ dele e as· vemo Castello ~ranco e a jo llttlllflismo, acredito até que· de boa- fé 'de sum: toda. a responsabil:dade ppla Govêrno. deve flear com o pen~llm 'U,nacionalismo, _mas no fim, objetiva- a~re~enta~all do projeto, conhece o t do Governo passado, aprimoradomente: o que êle jria prcduzl, r-e plob,ler:na, esludou-o a fundo e, como alravés do substitutivo da C<JllI;!l.~itOaprovado. era !J bení!ficlo das empré- braSileiro que é, como Ministro l11to- de Fiscalização Financeira e "'Jma'iasas estrangeiraR. ,Nãb vou fazer ('omo ll~ente e oj)ero,o, entendE;, que a ~1)11l- de Contas. • I

seu autor fêz aquI, ontem. acusar de ~aG está na sua aprovaçao, o mesma _, \.má fé aquêles ql1e não alliram cr>mo se dando com o Pl'C'sldente da Repú- ÉSte, o nosso depollnento.ele. ,Pelo contrál'io, acredito que ele bliea, que \conhece a matéria pessolll. E quero adve"tit 'os llobres Depu-boa fé, porém ,uma boa fé mal ex~os- _mente.. ' " tac!os de que por irás. dessa !J't!dll'd,ta ,é uma boa fé prejudicial. Não po- Conversamos com todGS aquêles c,~m pair~, grave ameaça a interêss"s 't'01­<lemos chamar Isto dr nacionali<mo quem deveriamos conversar, com os lor. maiores do Pais. 'Estamos "all(tocom boa fé nem comll slogans. ' _ dirigentes idn Marinha Mercante, o primeIro passo parn atend2r, aflla.

Nações pequeninas, mnito menores Estamos,~ portanto, votando ''').1se: n1;f1, às imposições elos grupo,;; ai< 1<1'-candinávia, tém uma vasta rêde de eniemente' matéria _do mais alto In mmlol'es iniernaciollaÍs, que Il:!C .enavegação, não só' de cabotagem como t~résse 1130101\llL Não são 'JS'lSÕrp,s confOrmam em estar, alijados dosde longo curso. Aqui. na América La- apressados ou mal instruidos q,;e fi grandcG lueros r,,~ultantes do rIl;te dotina, a Argentina, que pràticamente zeram êste Projeto; êle é da r;::,;pon- ntosso,café para o exterior; De mooonão tem navegação de cabotagem, snbllidado do Govêrno, que está (,on&" que, se qulsennos ficar com ,'lS il1te­porque dispõe de dois ou três porto'. clu d{!le e que pede a sua aprovaçáo, I'esses do Brasil, ~m os interi!Bses úopossui mateir nÚjllel'O de navios do na certeza de que assim está bene- L(ÍÍdc de11 t1'O -de um penSlllllc1ltoJ. que

... 122 Quinta-feira 7 DIARIO DO CON.QRESSO NACIONAL (Seção Ir Março ela 1SóS=

não é totalitário, porque, no nossoPOIS, temos empresas do Estado e em­p: ôsus ' privadas, nãO' teremos Ol.i.rasoluçào, li. nao ser acolher o substl­tunvc aprovado quase por ulll1lllnll­dude na oomíesüo. de Flscalizaçüo 1''1-­nancelra e .tomada de C~ntas.

Esta é' a nossa atitude. Prec'Jamos,6rs. Deputados, ter um «omoorta­monto nso implique rícar sempre como Governo do dia, ainda. ,luanúo oGoverno uíumo - e somos Insuspel­taL para dlzê-ío - tenha; vindo aoencontro, .neste assunto, dos sunerío-l'P' 11lterêsses do Pais. .

8siL é o eu tendimerito da OPUSIÇAOQUo Sr. Presidente, não quer o .íes­cu .nuro no Lóíde não quer :lS âetioiasn . Lóldc, porque não quer l,retelltosp.rru que, amanhã o próPl'lo "Olde.sern vendíuo a grupos econõmlces In­te"Jll1cJollals., ' n()~n" utitude, no partiCUlar co­ínclds com a do ex-oovêmo castelloBranco na detesa íntransígense doss.!rerlOres mterêsses do LOlde !lrasl­kl:,,, e na economia- nacIonal. 'Muito'bem. Muito bem. PalmasL)

o SR. I'!ir:[1~!)ENTE~

Hn sobre' a mesa. e vou suometern votos requerimento do nobre pepu­tado GernlcJo Freire, sOlJcltanrJiJ pre­fe' rnctn pll.1ll. a votação do .JroJ~to.

O SR. pnESIDENTE:

O, srs, que aprovam queiram fi­car como estão (Pausa)

Aprovado

O sn, BmIiJEnTO LUCENA:(Pela m'dem) requer verírícaçáo ela

vclll\'no e lmeàillta chamada uomr­l.taJ.

O SR. PUlISIDENTE:

Vai -se proceder Il. chamada e C011'sennente votaçao nominal. , 'O~ 81's. Deputados que votarem a

favor do requerimento, respcnderaoSIM e os' que votarem cou tra res­ll(oI,derão NAO.

O SR. HENRIQUE DE LA ROC-QUE: .

19 Secretário, Procede à cllamauanominal.

O SR. PRESIDENTE:

Responderam a. 'chamada nominale votaram 181 Senhores Deputadossendo 107 SIM e 74 NAO.'

Não houve número.Votaram SIM os Senhores Depu~

tados. --(ArtigO 157, § 2~ do Regimento In'

,terno). 'Lideres - Nome •

Aliança Renovadora Naclonal-~raldo Frelr..

Aàe

Joaquim MacMo - ARENA (SE)Nasser Almeida - ARENAWanderley Dantas - ARENA

Amazonas

José L1ndoso - .ARENALeopoldo Pere!> - ARENARaimundo Parente - ARENA

ParáArmando correS. - ARENAGabrlpj Hermes ...,.. ARENAGilberto .Aze~edo - ARENAMontenegro DUart,e - ARENA

Marannão ~

Américo de Souza. - ARENA:Henrique de La Rocque - ARENANunes Freire - ARENA:Raimimdo Bogea - ARENATemlstocles Teixeira. - ARENA

PlauíJoaquim Parente - ARENAMilton Brandão - ARENAPaulo Ferraz - ARENA

Ceará.

Ernesto Val ...nte - ARENAFurtado Leite - ARENAHumbel'to BezE:rra. - ARENAVJc~nte Augusto - ARENAVirgIllo Távora - ARENA

Rio Grande do Norte

Grímaldl Ribeiro - ARENA" Paraíba.

Ernani Satyro - ARENA

Pernambuco

Arruda Cân.ara - ARENAGeraldo Guedes - ARENA'Jeâo ~oma - ARENA 'Milvernes Lima - ARENASouto Maior - ARENA

A1agoa.'<

Luiz cavsícante - ARENAMedeiros Neto - ~ENAOséas Cardoso - ARENAPereira Lúcio - AREN~ "

Sergipe

Machado Rollemberg - ARENARaimundo Dlnll!i - ARENA

Bahia

Cicero Dantas - ARENAJoaú Alves - AR,ENALi;iz Braga - ARENANDnato Mal'Ques - ARENARul,em N('guelra - ARENARuy San'JS - ARENA1'ourlnho Dantasv-- ARENAVasco l"ilbC1 - ARENA

'Espirlto Sanfo

Oswaldo. '<:anello - ARENA'-,

Rio de, Jlll'l~l1 aDI1~ Coimbra - ARENAJosé Saly - ARENAMário de Abreu -' ARENAMário TamborindeguY - ARENARaymundc I'adllha - ARENA·Rockefe!ler Lima - ARENA'

Guanabara

AmarltJ Neto - MDBLapo Co~lho - ARENA

Minas Gerais

Dnar Mendes - ARENAFrancellno pereira - ARENAGeraldo Freire - ARENAIsrael Pinheiro Filho - ARENAJaeder Albergaria - ARENA (ME'Manoel 'I'aveirto - ARENA

- Monteiro di! Jastro - ARENAMurllo Baelaro - ARENASlnval Boaventura - ARENA;'

,Teófllo Pires - ARENA (SE)último de Carvalho - ARENAWalter Passos - ARENA

São J'aUloAntOnio Felllcano - ARENAArmlndo ,Mastrocolla - ARENA

'Arnaldo cexdeira - ARENALapo Col!lho - ARENA

Baptlstr Raml'" - ARENACantldlo Sampaio - ARENACardoso de AlmeIda - ARENACardoso Alves - ARENACunha Bueno - ARENAEdmundo Monteiro - ARENAHamllton Prado - ARENALauro Cruz - ARENA (SmNll,zir Miguel, - AREN_'I.NicoJau Tuma - ARENAPaulo Abreu - ARENAPereira Looes - ,tRENASussumu Hírata - ARENAYUklshlgue Tamura - ARENA

Goiás

Jales Machado' - ARENAJoaquim Cordeiro - ARENÀ

Mato GrossoGarcia. Neto...;.. REN~

Marcilío Lima - AREN~

Paraná

Accloly Filho - ARENAAgostinho RodrigUes ..:.. ARENAAlberto Costa -ARENAAllplo Carvalho - RENACid Rocha - ARENAEtníllo Gomes - ARENAHermes Macedo - ARENAJoão Paulino - ARENALyrlo Bertolll - ARENAMinoro Mlyamoto - AREN'h.Zacharlas Saleme - ARENA

Santa CatlU'ina

Adhemar Ghisi - ARENAAroldo .Carvalho - ARENACarneiro Loyola. - ARENAJoaquim Ramos - ARENALenolr VaJ.'gas - ARENA

,Río Grande do Sul

Ar; Aicl\ntara - ARENAArnaldo Prietto :::.. ARENA-­Clóvis Stenzel - ARENA (ME)FlOres Soares - ARENA

Amapá \Janary Nunes - ARENA

,Rondônia

,Nunes Leal - ARENA'Votaram NAO os Senhores Depu­

tados:<Artigo 157, § 29 do Regimento In·

temo)

Lid,eres - NomeMovimento Democrâtlco Bras1lelro

- Miu'ia CovasAcre

Mário 'Maia' - M:DB

-Amazonas

Bernardo Cabral -.:. MDBJoel Ferreira ...;.. MDB

Maranhão

pld 'Cal'Valho - MDBFreitas Dlnlz - MDB

PiauíChagas Rodrigues - MDB

Ceará.Figueiredo Corrêa _ MDB c

Martins Rodrigues - MDBFaes de Andrade - MDBPadre Vieira - MDB

-ParalbaHumberto Lucena - MDB

'OJanduhyCarnelro - MDB'Mons~nhor Víelra. - ARENAUsmar de Aqulno - MDBPedro Gondlm - ARENAPetrõnlo Figueiredo - MDBVítal do R~ga - ARENA

, Pernambuco

. José-Carlos Guerra. - ARENABahia

Edgard Pereira ..:. MDBJoáo Borges - MDBLuna Freire - ARENANey Ferreira - MDBTheódulo de Albllq1lerque - ARENA

. ESlllrito Santo

Dirceu Cardoso - AmBFeu Rosa - ARENAMário Gllrgel - MOB.

RIo de .7anelro

,Adolpho ile ulIvelra - MDBAffonso CelM - MDEEdésIo Nunes - MDBGetúlio Moura _. MDB 'Olênlo Martins· MDB

"José·Maria Ribeiro - MDBSadl Bogad'l - :MDB

Guanabal·a.Amauri Kruel - MDB (SE'~Breno Silveira - MDB

,Erasmo Martins-Pedro - MD.BHermano Alves - MDB

Nelson Carneiro - MD.BPedro Faria. - MDBRaul Brunlnl - MDBReinaldo Sant'Anna - :MDB

Minas GeraisJoão :Herculino - MDBMaia Machado - MDBMilton Reis - MDBPadre Nobre - MDB

São Paulo

Baldaccl Filho - MDBChaves Amarante - MDBDias Menezes - MDBEmerenciano de Barros - MDBFranc/sC" Amaral - l\IDBFranco Montoro - MDBRéUo Navarro - .!\IDBLurtz Sabiá - MDBPadre Godinho - MDBPedroso Horta - 'MDBUlysses Guimarães - MDB

Goiás

Ary Vala.dão - ARENAJosé -Ji'relre ' - :MIJBPaUlo Campos - MDBWlImar Guimarães - ARENA

Paraná.

José Rloha - MD:l!ILeo Neves ~ MDBRenato Celld6nio :::. MDB

Santa Catarina

Doin Vieira - MDBLlgia-Doutel de Andrade - MDBPaulo Maoarlnl - MDB

Rio Grande do Sul

Adyllo VIana - .MDBAldo Fagundes - :MDBFlori.ceno Paixão":' MDBHsnrtque Hsnkín - MDBJosé Mandelli - MDI3OUtvlo-CarllEO da Roolta - MDB

,Uniria Maohado - MDBZalre Nunes - MDB

VU - O SR. r:.ESIDENTE:Dado o adiantado da. nora, vai-se

passar ao periado desttnado à. ExpU-cação pessolll. '

Tem a palavra o nobre DeputadoCardoso de Almeida.

O sn, CARDO::;O DE ALMEIDA:

(Explicaçüo pessoal -' Lêl - Se­nhor Prasídcnte, 8rs. Deputados, <­pleço m.nímo elo algodão, quer lJ Pl;)­duzrdo no norte ou no suí, deve serímeàíatamentc reaíustado par,\ NCI$8,OC a arr&ba no interior.

Gomo o algootLo em carOç'J niio está.enquadrado nos ben!:fjcios do !man­cíamento cs~abelecldo pela l~glsJaçlíodI' preços rtljlluno~. ~à:nente ama mI­noria inslgnWcan~e consegue ns van·tagens cJe:,sa proYldtncla das, qual,<;não partlcjp::. 'J j '"'''dutor: '

Os _maquin!lJtas sofrem JS efeitosp~rn!cíosu~ ú=a cllsedmlnaçao, q'JUlll\O pelmltt: o IInanciamento da to­taUtlatle tlOb seus fardos. Em conse·qilténcla, (JS Il1aquinlslas men~(es têmd~ vtrodar antec:padl\mente 119 suascompras li Um d;:, conseguir <18 alei':)"ilnZ',n~el1(ts 1J:lro. 1'·Jan~.' ~eus negó>elos. ABSIL1, 11 sua pY"odW;áo .; trans­ierida f,OS POd'!I{lôOS IndusttlulS dt'algoàllo que dJ~t.{.~:l1 de dinheiro JJ

crêlU:() l!bununntês.Ü GO';;J:~(> 't'daral. ewpenna(hl na

luta CWL1'D. !lo ;L1lI~~ão. não rea)l\!;tl1o pr~ç~ {lo elgo(l~': com receio til< ti,e.levado 11 1I(1';('I!rl-)(/. lJ:ntãc, SDLl:eren'o pior J'lWl ~ Iltot1utor_ e ;Jp.tj1.\enQsID1Ujuln!tt<,.$. }lá uma .é.ie 'Ia dCJpc­sas Inc,~:á' c_~, lf'D'''' ;ejam, (·,olbelt:l.t.ltJl.<f.or,:e e farl'.rl~. que '~;ll'esen­t.alll l'':i '% d(l Cl16Ul da; produção e quI"têm de é.UI' T.>ar,cs !medlatamt1Dte. OproQuwz e,tã, sem tlinbeiro, não Mcrédito (tO Banco do Drasil lJa"a essasoperações e a.té a esperança des~pa­

rece do eEpirlto, do c,fonícultor.~ grandes firmns. numa \egl~Jmn

'aç1l0 dentro do 'espÚ'ltc da lei <ia_erta e da. procura, executam, nessa.

DIARIOOO CONGRESSO ",~CIONAl ~ (Seção I)/QlI;;]ta-Í'zlra7 Março de 1Sú8 123-=::o-;================================",:",.,.,,~,.,:..=-===.....,,=,;f;,=="~=';"..., ---:--=

nrwfl compras, maciças para entregas Por estas razões,' af31ta de dína- .o mundo, ,existe naquele lugar apenas turnália, Huma Pompéla, às vés-~,'.'. '"' mesmo sem :preços llré-flxa- mização -das exportações causou o 'Mar Morto '- Mar Morto, porque peras da .destruição.;;", ou quando es fixam, êles fiCam tranrtornos insanáveis aos produto- nêle não medra vida anima! nem ve- Destl\COU-se. sobretudo, dispu-~:~;;",:.o~ aquém dos vigorantes na.real res. " getal de qualquer' espécie. Pompéía e üt3cr ') festival de 'homosexualís-cotação J da :eólsa. O GovP.:rno Fe- Mesmo que houvesse qualquer me- Herculano, no auge da COrrupção, mo, que a televís! , documentóu,lieral lava as, mãos, indiferente, pots lht.Jra no preço dfuSe artigo; tantas foram destruidos pelo Vesúvio. Será qua o Brnsll, que carece deessa desorganização já é comum, vêzes reclamada, inclusive, por,-mim Sr. Pre:idente, diante dessa' pre- bons emigrantes, acabará, como o, A única defesa é o reajuste do pre- neste Plenário, as despesas t,erlam mlssa, não posso d,elxar de. vir à tri- príncíp mercado para ancrmats,"o mínimo e a facUldll-de ao pequeno absorvido t:::se aumento. ., buna para chamar a atenção de uma de vários ccntínentes s Para aqni~aquinista poder financiar o aJlpJo.o A relutância e a teimosia não ptJ- pnreela do nosso povo coas nossas acorreram, para os d(lStiles eledevidamente "Comprado pelo preço mí- mitiram que' se Isentasse do ICM as autorldades, federais . e estaduais, "tral'estis"~ infelizes provenientesh1.,10 ao produtor e até mesmo ao expnrtaçôes de milho. Enquanto o pari· o' desvirtuamento do Carnaval. de diversos países, que, parece.grande maquinista. , agricultor aguardava uma soíúçãc parn Li Carnaval é uma dístraçâo, ,é um . transformaram:l Rio em seu

Tenho sido um propugnador nM~tl. õsse problema tribl'ltário.,o'produb dlve~timento'popularquevem trazer "habitat". Não eternos que setaCasa da lavoura algodoeira, Fi!lIz- ficou armazenado durante 8 meses, al~gria ao, povo. Os foliões se -dtver- convcníente para nossa cidademente já hoje o Govêrno Costa~e Si!- havendo em oonseqüêncla, não sêmen- tem; ,as cidades se ,engalanam; os tu- essa foma. Repetimos: a t:Ílevi-V" adotou a Idéia por intermédio' do te substaneíal quebra, de :pêso, como rlstas afluein para as nessas capitais. sã " pel:. slmples exíbíção de lu ela;';~" Ministro da Fazenda, Não (> P,,5- também um- rebaixe do tipo pela f"é sob o aspecto' econõmtco. o pró- Isso preetc\l um real serviço ,-""ei que falte ao produtor; nes-e mo- mator quantldade de' grãos caruncha~ prio comén.ío _ufere vultoSos lucros desferiu ul'Q . murro cole.Ivo, quem~ntQ, li garantia de preço mínímo d05, de tipo 3 ou superior, para tipo e .o dmhelr c corre' em larga escala, deixou tantã 'lrma cidade de ctacc'Çondizente com o real valor do pro- 4,5 ou inferior.' ,\.' De modo que muitos. depois do Car-, milhões, de habitantes. 'duto em face da reforma .la'11lllal, Muito embora o' Banco, do Brasil naval. padecem de lima crise rmaa- k 'E. d.epols\ de outras conslder'a~o'hs.

O preço mínimo de NCr$ 3,00 deve houvesse concedido uma dilatação de cclr prclongaé a, , •ser estabelecido' imediatamente pois 45 dias n rrazo do financiamento NingUém deseja que se tire ao povo eonclulu: , ,c mercado do algodão em plu..""a eslá nenhum rasultado prática obtiveram CGa dIversão: mas é de chamar-se a ... Ma... será Um I1'J'epa:'úveJ Ül'O

I cotado em 28.50 na' Bõlsa àe Meren· os produtores; que Sofreram singular atencão 'pala os excessos prattcndos- se; ])O,' uma e;;pécie de ,pstigma-:dorias de São Paul~,permltln;lo' 'pa- derrota. forçados a vender tõda a suá 11(" .últímos unos, prínclpatmente êst. ,tlsmo de julgamento. passarem li"'" ~.aquêl~ preço sem receio de pre- p~oGução por preço inferior, acrescido ano. durante as .festas-unrnavateseas. Julga,r mais ~ danosa à cIdade ajuizo: ' do ônus do produto submetido a'-]:!D- - evldente que lIU dança. nos corte- e:r"Wçãi' da cMas lastlmitvels do, O Govêl'l1o Federal., através d.J.S ga espera, :', [os, nJS' cllr'9S aiegóricos,' nos clubes, que as próprias cenas..seus Ministros da Fazenda e da Ag;'I- ,Desde junho do ano próximo pas- nl.,· ,m~aca.tus•. o_-1'.ovo em geral, têm "E' sõbre os bailes carnavales-cultura, aconselhou com acerto e pa- sado que vimos dessa trlbuna aler- " direIto .de (,lver.lr-se. Mas. lnodus ...cos que o Estado deve exercertr!otismo, o plantio do nlgodão e não tando 'aSllutoridades insistindo nas il!, Tebus. divCl'timenro nlio quer dizer 'maior vigilância, Impedindo quepOde ficar inltiferenl1e, neste momeI!- soluções que são, agora., também piei- Il~ellça oU licenciosldl!:de. LiberdMe êstes ,se transformem numa, ex-to, ante êsses fatos aitllmente õa..1o· teadas pelo próprio Minlstr:J da Pa.- nao q~er er abusl' corrupção, de- posição mórbirla de sexo Na Ro.50S i't economia do pl'ddutor. E' r.lno- zendo. Infellzmente. Sua, EJ.:eeiêncla vassidao. E' prl!clso que eSSa parcela ma ~ntiga, ns festas em honralutamente necessário que ,se P:JollJl em alertou para o problema' no ,fim da do nosso povo, que se desgarra du·. a Ba.cu degeneral'am em devasH'.prática essa. providência rio novo sl1!ra e até'o momento nenhum re- rante o. ça~llval, volte no bl?m-senso, \ elilo e em desordens. forçando ():preço mlnimo, sôbre o que Lanto se sultado t)'sitivo se constatou. ,eq!lllIbl'l;J. que. muitas vezes, per-' Senado a proibi-las. Se aqui nãoiaiou na Carta de Brasllla, cio <lon- Que essa morosidade sÍl'va de lição ae, 'não si '145 .ruas, mas nos, próprios se colccar um -freio nos .1l1b;lan-"11'1\1'10 êste documento será o resv'ta- e na pl'óxlina safra cuide o G:lvêrno cln"es e nqs bo'1 i1 '. E' prccJso qu(' tes de Sodoma e Gomorra, quedC' de mais uma convenção :ln~ mui- de dL'lamizar a exportação do milho: as autoridades que os Govi!rnos Fe- pa'a aqui se transferem nnquelestD se propõe e pouco do que fo\. apTo- para que os embaroues se processem d.lai e Esüdua!s. tracem n.w:mas'mo- tres dia'!;, o Estado ver-se-á obri-vnelo é pôsto em prática. /, com o produto. aiilllli. nôvo com o mi- ra1izadoras e façam obserVá-las. du- gado, ;t contragôsto, a tomar pro-

l. ~i~~, !1~~v~~~nt~ '. ~~1~t:t~.se~~; ~b%~ possive!/de desPesas, e iscnt" d1l ~~;ftll;SS~~et;;~Çã~~r~ã~ll:ent~~:~~:n~~a,d~~~~IC:S~~r~ai~reé ~~~~~i'.;lze de pr'Jdutor' 11 descre~/' nas .Cabe ao ,'1!1inistr:J_dll Fazenda es': ~~rme uma fél..a popular e tradielo· t d":prom~~Eas g ernamentais,' -H:í 18 clarecer o Chefe do Executivo sõhre nal nLUn instrumento de corrupção e ra <;ao nacional das mais arrai'-anos nss!do !mpre a repetição dêsses a necessidade de ser pUblicado um de- drJfeencl05ldade. _ gl1dns na alma popular. .. ,iatos. '_ ereto-lei que conceda isenção do reM Em nossa rapital, Recife, o governo Só uma guerra li rlevasslc1ão nn

E3t.ol: certo de que l. minha re~la- pa.ra todos os arblgos agricolas, na líberon a 'carnaval. 'Tais' foram os carnaval pOderá, salvá-lo do ln-mação ha de ser ouVida pelos Minis- fase l:1a sua exportação. ~ .~o.s 9ue se. pratIcaram nos pri- I glMio destino reser~lldo às baca-tros Delfim Nero e Ivo Arzua, ° que. Do contrário, nssistirem:JS a ,um melroS dUIB, an'erJores àqueles dia~ lials rOmanas. Há 'males' que vem'levará o Governo a ad~tar nOl'a po- núl'o ano em que os prejul= dos :,rõprlamente cllaillado catnavalesC'JS para bem, A televfrão, mostran-11tlca no lnlcio da safra algCdoelra orodutores, serão Ig\lnlmente fabul.o- ,q~o o ~ecrctá.ri() da Segurança se <viu do, por' vêzfs até involuntária-do nodc·.c sul do Pais. ~, SOS, em ,coriseqüêncl!'i dos' defeitos da o ,"igado a por !!umerec.()s CO!ltingen. mente, a, degradaçãl.o ,nos bailes,

Cou o lideI' algod:Jeua 'que contrl- comercinllzação daproduçã-:> a~rope~ tes 'policIais na ,cidade intelra, Atl- llt'ab<. srevindo de útil peça, debulu grandemente para 1\ expansão cuária especialmente :a, do milh<l, 'Ao rr.ram. 1,l0 primell'o dia, ácido li face acU'mçao que sera usada agora, emdD"] áreu.ih plantio no conente 'ano, fazer' êste prC'nunclamento desejo. de lima nrio.nça. que foi reCOlJ.1ida ao deetsa da SOciedade,"l'cslJonoabllíllo aquêit que têm ,(J COIl- mais uma vez. deIxar patente 11 ml- Pronto Socorro e por pouco nao per- 51'. Presidente. nos últlmo~' tempos,irõle da let dos preços minimos se oba. lJosiçf\o em tôdo esse episódio 'teu a vista. - 1.5 exceesos na moda atingem o ponto11~uvcr uma co:, erciallzaçã() preiudl· <MllitO lla1ll,) , Os entrudos imlleden: as pess~as de. rulm'Jlante. O desutlno chega ao RU-ewi ao lnvrad:Jr,,~que iniciarn dentro , ,smteressadas do Ca~naVal de and()remde pouco;; dias a sua colheita. 1)uran~e o d.l1!CllT80 ,do ,sr. Car- n Recife. Todos ·correm, o perigo de ge de se apresentarem lia casamento;

.H:'l lllnJ \Série de condiçõllS que tem doso ~e A;,lmett!a, o $;, "JI!alhe1l;s levar um batiho ,<Ie taico, de ,cal e alt' que é um 'acramento. rodeado. comi)lleCeEtàrlamente de ser observada: a ,Sehmldt, ,:9 Vlée-PreS!d~lIte, dCl- ii outras -substânCias inferiores ou sempre foi em noeso país, das maisrJlpide~ e1' abert"ra do~ CflP',ÍJ!OS. '~ xa." a çadelTa, da llTeSld,;ncla tlue ms's nocivas. O' l?eputad~ Estadual~ solenes ,pompas. noivas COm miní-nece~ld~d' do transporle Ime"lato ~ ~fl/Jda 1J~10 SI. ACClOly FII1LO Nel'lt...n carneiro; dlllnte dcs d~smnn- saias, que se ppdem chamar de'lmo-p_m evitar a Mão nefa'':ta do !o~o 11'_ llce/preSl4et!1I1. uo~ (fUC I?rC5enCloll chcl!ou a apre-- rs:s.' .como, ' . ')er'llll'nllncla d; const::':uir O SR'. PRESIDENTE: sentar proJeto. suspendendo o, Ce~nCl' Ora, Jsso não é s6 um ateu/ael/)numC!:"rlo, a par .:la ausencla 'de ga. vai por 10 anos. '" cont.ra a ética, mll5 uma profanaçãol'e~.nw iaz C:lm q\ ,ç pos1uldore.s de ' Tem a palavra ,o SI', IArruda Ól: .Nos ,bailes apresentam-~e_ cen~ E' até. um sacl'Ílégio contra ~o sa-rer' ',sOB flnc':lceiros enLrem no mer- mara. " pouco decentes que a teleVlsao leva crarnento que vão,l'eceber.C' ·'0 oferecendo ,pre~os bq,ixos.: O SR. AJtRUDA CAitIAnA: aos lares, com escândab, sobretudr Nns diversões públicas, no rá.dlo e

Nüo há pOsslblllClade d~ sOfrer o' , , Pllrl!- os menores. para· ,as. ~rianças na televisão sa coIsas vád de D;lal am8~",jdo lnternacionnl Tl'dlwão na (Exp!icacão pessoa/) .:.., SI',' Prci.l- ~":~ q~erem asslsUr ~s festIVIdades. e pior. tenho ouvido queixas de muitosco!"niío ,tunl de NCr$ 800. dente. as -diretrilles moi'aüs devem nae vao às ur~as. Vet;,m todo aquele nais de fan lIla Que se v~em obriga-

',._ .' -. constltui~ uma das maiores preocupac pspetáculo de ,egradaçao e de despu- do te h . ' t ,I 1 - -.1.1.m ~j,so. deve CUIdar () G'Jyerno ções ')s governos e dos povos. E' li- dor que e ob:~l'vQU em nlguns clube" s li . c a. sua c ev sao, para nao

d:;. 18~n~'no' do ICM parll a exporta- çúo;; uniforme da História Universal c n!é nas rua.~. princIpalmente DO RJo perrnlthem que seqs fll>oos menores<;no. que só os pv'VOIl 'de moral reta. rigida, . Janeiro. ,aRrenda,m tUdo quanto é de lndecên-

,,'m ," 'as, providências s~ evitará s~ conservam fortes, respeitados, En- o jornal "O' Globo',' em sér!? e c1'l- c ~'. Ex',stem novelas apreciáveis. m();.que o produtor, do nlgodii.n .sofl'll.,O~ Clucnto, à corrupcão dos,:costurnes se :eriC'so editorial de ontem ublicava rals. bonitas, até. mas dE!. outro lado.prejuízos semelhante.s aos promrelo- segue sempre a deeadéncla e até a _ "CnrnIlva' De,svirtundo'>;'P ,aparecem allnlmas que nao S.M abso-llUdo& aos produtores de milho, , 1'1';1''\ d!i~ narõe.~ e da~ cidndes, VI- ' .~ ~utamente pe.;as de, arte. Sao' puros,

_ ,:ts r'!cd'c'as trarão melh.,:a subs- mos, por exemplo. no Império Roma- •"A eob~rtura feita pela televl- mstrumentos de p()rnografla ~ de COr-ü.nc!nl à situação do produtO!' ruca1. ne: pn-ml'ot,) l' moral sC'conservou de SllO do Car}Ja;val carioca. foi um ruP.7ão da luventude. r ecas teatrais.J -i]cvaJ)do 11'" ') e,~pirit" forb quê é pé. l\()' menos de maneIra relaLiva: grande bem e, um gl'andemal'-!lo entao, há alln1mas que, represenatmoum marc:J Indelével do h:)mh'll do 10' AgUIr.s ,mpe~'la'" dominaram o mun- mesmO tempo. O lado positivo !1ue p.~iste ele mais degrl1dante. seteTjo"'; , rio. Qi'l', 'rio Roma' entrou no perloefo c'lnsisthl em exibir o nu '8.0 }lU. Intervem a, censura, por um' lmposi':'

A "comer~!ullzaç!i.o do mllho da sa- da -decadénc'[\ social e, morlll. caiu "Os ,exces-os pl'aticad~s em cer Uvo constltq;:!onaI. contra ela', se er-Ira t:a"l1da 10i um frnea:~o retllm- dcpre.oslJ, pri'sn dos flál'~àros. Sodo- ta.:; h' les che!1'aram ate ao teles- guem multa~ ,vozes, Há peças em queb(llJt~. - " 'Gom,rr'~ e IlS demll.is eldl\el~~ da p,ectador, Assim ,a r.rande malo- se desenrolam cenas lie hOmossexua-

'A ce;:uelra fiscai, que culminou cQm Pentápole, Ciepois da derrota milHar rla~" popUlação, qUe geralmen- ~·smo. d~. profanação dos saor9mnetoS.n 1.lP)ôllt~ncf!J do lCM lla'~ eliporta- inflino;icla peles reis do 'Oriente ni'io te nao oomparece a. eSl;as fes~, tie,_hos!llldades à Igreja, ,à fé, à re-e,,", do m1lU". não permWIl que as ~mendar~m (1 seu mau caminho, Ao pôde, choca. ;I., medJr li cxtensall llglP", . ,aL'o' lélu' pudrrsem entell(!er que se 01'ntrÍlr10, al'rC'fl\ndllrnm-~e mais aln- elo desv!l·t:::lmento fio nosso maior Devemos áplaudll' a censura semtrnlnvn de Um prorluto d~ baixa den- ela .no l' m..cal da vida dissoluta, E, aconteclment:l popular. , ,~xcessos. E; até ,em certos casos, cr1-,siíJnct~ ~,':nõmica c, de gl'and3 V~l11- que vimos? O p"ôPl'Jo DeUs seoultar. , ' No próximo ano, pOr certo: o ticá-Ia por sal' benévola e 'tolerantl".llJ~. n""'~'lCl' dePlOra,nn "111 mOVI'[COm {]ma'chlW~de fog:l e enxofre. as Poder Público irá tmpor nova~ 0,ridicul0 ê atirado a mancheis 050-mentao:ão entrlbui ~ara encarecê-io suas p(J\lulaçõ~s. Hoje, num testemu- .regras. It flm de Impedir que ,o bre as rnstitulcões, o Govêmo e oa' lnel1:undo a gmvos:dl1dc, , nho perpétu~ para a niS~ól'i~ e' pElra Carnaval se trsnsforme numa S~' Congl'es50. Ainda há bem :rouco,' IoL

IMár~i fie 1965~

~ IlDneato • moderado. 14

Et.i40 de lIYitK 9 UoAlldlllo pl';-oco, POI: parte doi .inconfort1Ulfoo

com a. ÚIloralldade. .4( :A.rvoram-.e aquêles em amu.-

Eda. liberdade de pensar quÇ­é certo que easa.falsiss!ma. li.

'rdade que pretendem, de pen·"'1', nA.o representa mais do queli. expa.nsAo da liberdade de fa­~' Jndependentemente das r.... ·lilliH! q~ condicionam a. prtme1.of&.'1f4z(Je" OCllltlU da precollt..

,j zada toler/tncfa

1. m' preciso insistir nisto.I Dá, por certo, que' pensar ..lI1ergia, digna de melhor emprê-

lo, o açodamento com que os co­i'lfeus da llvre censura jogamtôdas as suas fôrças 11a batalha.Não será, na maioria. dos casos,o motivo allás ínconfessávet, as­.inalado por Forster, Isto é, o de­lejo de. por meío-dessn tolerân­cia. oficial, sancionar oficialmen­te as próprias tolerâncias da sua.vida em matét1a. moral?Um pou.co de filOSOfia politíca

UTudo o que, nas 'sociedadesmodernas - afirmou um gran­de pensador eatólíco - é con­trário ao principio cristão ouque dêle legitimamente 1100 de­corre, é falso. seja qual fór a suaforma, e é próprio de tudo que éfalso, degenerar prontamente,

"A perfeição - continua êle.... de uma Idéia falsa é ~hegar

ao absurdo, ao abjeto, ao mons­'truoso•. No orístíanísmo dÓS va­mos do homem a Deus, Isto é,ao Infinito. O paganismo, êsse,não pode subir mais alto do queo homem; a sua marcba e o :'euprogresso consistem em desceraté o bruto. Eis ai a sorte dascfiações humanas. Do IIbel'allz­mo politico, filho do livre exa-

me luterano, nasceu degeneradoo republlcanlsmo, nasceu o socia­lismo e dl> socialismo o comu­nismo até as profundezas de in­calculável "lgnomlnla: ao mesmomodo, na literatura e llas artesplã.~tlcas."

Assim ê que, no problema ver­tente. do teatro, ,do cinema. dosespetáculos I públicos em geral. amarcha foi a. seguinte: glorifi­cação da 1IIatérla, ~eabllltaçào

da. carne. A liberdade de pensarque passa como sendo a miíe eque é, antes, filha da liberdadede fazer.

Sofisma ãe um grandedramaturgo

Nem vnle aduztr, no caso, aopInião de um grande 'irllmll­turgo malsão pôsto que bem in­tencionado, Alexandre Dumas,quando afirmou qUe apresentan­do o teatro o jõgo das llnlxõe.~

humanas. não pode deixar de serImoral, porquanto elas, conl1tais. o são.

Se isto rôsse nbsoluto, seriaentão D caso de fecbar as porla,~aos teatros, mas nüQ é verdadeporque há o mclo têrmo na ma­neira de apresm!ar i!~se mal ~há ju~tamenle a ort,' qe1l111na aque s6 o autêntico art,lsta chega,e contl'R a qual a lE'nta a vulan­ridade, a boçalldede. de modoque o mal, no eSllirltl'l 10s espec­jadares, não mereeR aplausc 'urxaltacão ou necessite' explicita­ção crua.

Festivais da Imoralidade

E' preciso - e isso nfio se com­precnde por parte 10 ,poder: Íl­biico - ter cerrados os olhos. 05ouvido. para suporlar essa mI­xórdia. em que, sob falazes ti tu­os, sob flr~texto (10 "'~"t'vai'...se revelam llbi~mos de torpeza eIgMminla moral.

tUlro~~1. ~J,?l~_~

111, é uma. cJí§a,n:~~~truosa. -

;, Os responsávell não sio t.a,ntQI ,~. dellnllÜentes - menores, dê-.fieIa mentaís, oriml11osos relap- 'JOI, anarquistas ou oomunlltSSl.I,- .mas o Estado que lhes deixou< 'DaS mãos todos Of$ meíos poe- :

'iftvels e imaginários, de traficarr .' 8!lsllS desordens e deliror e q

se constitui, portanto, não h":negá-lo, não sõ o seu animad01' ''PIas alndo. o seu principal rel-, llonsãvel.- :L pslcodinâllllca e o dever

I de JIscall;iaçáo moratI .I Não já, e desde logo, do pon­\o de vista moral, mas simples­~ente na esfera dos princípiosbásicos da. psicologia, não podeo Estado afetar Unta atitude de:lndJfença ou desconhecímentoculposo e ignorante das conse­qüênctas que representa cadauma. das idéias, das cenas que'Vêm a públJco.

o sistema de liberdade; oumelhor, de licença. Incondicionalem matéria de divulgação dopensamento, na Imprensa faladae escrita e nos palcos e telas, 1D1~

.porta o desconhecimento oomple­lo não s6 dos príncípíos da Mo­ral Crlatã, imprensa no Decálo­go, mas ainda a ignorância totaldos prl n c I pios clentlfleos da 'psíco-dínãmíca das indéias-fõr~

ças, traduzidas nas seguintes leis:inelutáveis da observação quoti­diana:

Tóda Idéia. IncUtIa ao ato.Tóda idéia é um cOlllêço de

ueeução.

Tôda execUJ!ão começada ten­de In.jallvelll/.!JlLte a eomplet4r.ce.

Encher, por conseguinte, sobas formas mais sedutoras, ascabeças, com Idéias de sensuali- ;dade, de luxúri~, de ambiação,de viol@ncia, latrocinlo, de vin­gança e esperar qUe tudo ,s.sofique Mos cérebros em estado dematéria inerte é tão IrracIonalcomo encher de venenos o estô­mago e ficar esperando qUe oorganismo se mantenha em ab­soluta normalidade.

Experimentalmente demonstra.se, do modo mais fácil possível,essa atuação dlrcla dos. maus 1J~vros, dos maus jonlais, dos maUSespetáculos, ·não s6 pela própria.confissão dolorosa dos delinqüen­tes, vlUmas dessas impressões,ma.s ainda. pelo resultado delasdiàrlamente estampado nas c.lu­nas dos próprios jornais quotl­dlan{)s onde há, por assim dizer,

·uma seção oficial flermanentedo noticiário dos crimes -nais

hediondos que degradam os In­dlvlduos e a própria espécie hu­mana, colocada em nl-'el Inferiorao do brl1to.

Da Arte e da Moral

Lá vem, entretanto, contraessas verdMes evidentes que fa­

zem es~remecer, em race daspróprias responsabilidades,' tôCaconsciência bem formada, lá

vem o estalado e surrado SOIIS­ma dos dirmtcs da Arte, como seo mal, apr~senlado artistncamente, deIxasse de ser 'I mal aindamais perigoso, ra~iocinio \quêleequivalente ao que julgasse ino­fensivo o tóxico capa7 de fulmi­nar, como a ergollna, o I,'ão,porque embalado num frasco 1ecristal com ornamentos de ouro.

Da arte e da moral" se PUtJl!­cam senhores msin-dúzia de es­crtbas ou pelotlquelros do palcoe da tela com pretensões à Iro­nia e _nam tent,lIndo. desmo­rallZl1l: qQ\quer eSfôrç~, ~lnda o

. DIÁRIO DO CONGRESSO N~ONAl (S1Ii1olf

; \lln órl;lIo eompetente de Oensll­.~ ra. governamental nos vários se,., :1f tôres das Belas Artes e dos mei~ ,,":- 'de comunicação social: tmpren­

. aa, RádJo, oínema, Televisão,.4<,'. Teatro, Esportes. e Diversões." U A intâncla, a juventude, a

!Famll1l\., a Pátria, a Religião $~ prór.rb FJltado Constituldo

contam com a ação eficaz do Po­der Público para a ~onservação.'defesa e Incremento d J bonscostumes, da pureza da Llngua,"da paz e da. segurança nacional- afirmamos católico! ao Mi­nistro,

FUndamentado nos mais Sóll­'dos e' insuspeitos princlpios daCiência psicológica e wclal, In­liependentementc dê credos, In- 'voca o documento. em têrmos-veemertes, a atenção do poder!Público cue não se pode deixarenfraquecer em face de proble­mil. de tamanha .mportãnelamoral, educacional e íntelctualnão sé no ~ell próprio objeto re­conhecido em todos os países,

• mas também na pessoa dos seusmais altos agentes responsáveis,

Assim se expressou o Movi­mento oatõuco de promoçãoMoral ao, Ministro:O Problema da Cellsura

"Agitado mais uma. vez com osensacionalismo habituai, noscirculoJ ollciais e pelas colunasda Imprmsa, constitui sem dú­vida o problema da Censura umdos mais írnportantes temas quedesafiam a atenção do poderpúblíco.

QUe significa, de fato, do fun­do o que se chama fi, oensura,reiatlvamente a produções ttte­!'árias e espetáculos e diversõespublicas, programas de rádio etelevisão, sem· falar nas mais doque licenciosa exibições carna­valescas?

Não certamente uma ·dmplesijlgress~,o intelectual, uma sim­ples divagação filosófica OU CUl­tural, sujeita ao desr.llrramentodas opiniões sem rumo cel·to.

.Nada disso.11: uma das grav('s preocupaçMs

e responsabllidndes de um Esta­do cônscio das obrigações quelhe competem conio custos :iustl_ guarda do direltD lão só, eda 'ordem pública, mas ..a prÓ­pria preservação do Estado. e dasociedade que nêle se integra.

Cabe-lhe um patronato moralsõbre os Individuos no exerclclode sua 1''>1' assim dizer ;,rimDr­dia! obrigação que é prever omal para evitar a SUll prática eas suas nefastas conseqUênclas.

Trata-se, com efeito, lia ex­pressão Ideológica dos Ideais easpirll1;ões da vida humana, mas,lnfellzmc"'.te. sobretudo, 'lo fer­vilhar das paixões as mala de­senfreadas que encontram vasa­douro no livro, no palco ou 'llltela, ao alcance de tôdas asmãos e de todos OS olhos,

O Estado Ollicidelltel!: ist" " minlmo que se pode

exigir dêle a menos qu~ se hajade proclamar' a sua. absoluta edispendiosa Inutlllda.de,

Com efeil<>, permitir !lUC :e­nham livre curso os .rtigo.s .dejoma:. or anúl ~ios, (lS cartazes,Os !etr~t~.,s, as gravuras que re­presentam um atentado à. moralpública e a infração ios próprios c

artigos do Código Penal: permi­tir que impunemente se lance,nos espetáculos, ~ssa ,emente sócom " propósH'" mais OU mf.l.osdeclarado. sincero, de arrancar·mais tarde os envenf'lados fru­tos que ela produz, é uma e'lisamulto semelhante à loucura ad­ministrativa.

Assim procedendo o Esmdo,tendo de impor pmalldades, deabrir prisões, de ·leva.ntar fôrças

124 Quinfa-feira 1r-~""''?'.===='''''''''==''''' '''''''======='''''''''_'''''~==''';'''''''';;'=. ''IIliioio'''__'''''''''''''';'''''==="".,...IItreclso que o Pres!.deute desta CllSlIo)lu pusesse em açào para. que t6'4Sécensurada uma representação eínemá­t.ogrútlca, me que se procurava acnín­calhar e diminuir o poder Legislati­vo, ntravês de um representante' Ima­glnarlo.

E' preciso, portanto, que o Govênloaja e zele pela moralidade dos costu­mes. A Rcwlução - dizemos - veíopara implantar austeridade, para res­taurar a moralidade pública, não sóno selor po11tlco, mas na própria vidasocíat. E se vê que êsse programa nãoestá sendo exeeuatdo. ou, pelo me-nos, plenamente executado, •

NilO razcm obra patriótica aquêlesqUl Investem contra a censura, quan­do ela, no desempenho das funçõesque a oonstttutção lhe atribui em al­guns parágrafos do art. 150, ~ocuraintp.rvir para contar essa ')ndll. de cor­rupção. A ela damos os nossos ar lau­sos, o nosso apoio, não para que pra­tique exc2s~os ou violências, mas pa:l"a flue cumpra o seu dever - e emparte êsle dever estã sendo descurado-- a Um de preservarmcs o que temosde muls sagrado; as energtns maispuras e sad!as, as esperanças da 1-'á­trln, que são a [uventude e a Infân­cia do nosso Pais. Desgraçada deuma nação em que a Infância e a íu­ventude são 'corromptdas. Cristo certa"e? disse que aquele que escandalizaumr criança comete um pecado tãogmv e, que preferível fÔra alar umapedra de mó ao pescoço e lançar-se80 mar.

Professõres, por. vêzes, abusam Lascátedras para desvirtuar a mente ecorromper o espírito, quando não opróprio coração dos jovens. certosJornais e Revistas são verdade',rn.spedrllS de escAndalo. Sõbre tudo c IssoIIS. Autoridades têm de velar e deexercer lt sua ação prcventlva e· pu­nitiva. para preservarem as geraçõesnOVSa do nosso Pais. O Brasll só po­deri ser grande, ser forte. se con­llervar a'luêle padrão de honra, dadilmldade e da moralidade que presi­diram nossa formação, nosso passado.lJOr(jue tanto se empenharam os nos­lOS avós e os nossos pais. dos qul1tls,ttlgunll ji velhos, vêem. escandaJ.l-.m­

. (los. o que se PllSS8, 06' desmandosgue se eometem na sociedade de dO­,e, Pais e mães de famllia, msetres,~utorldad~ civis e religiosas têm cidever gravlsslmo de procurar voltarflqU/!le lastro moral e tradicional dehonra e dignidade, de pudor e deCleeénc'.a dos nossos an tepassados,

Sr, Presidente, .,lU terminar o 1!1eUeseurso t.ranscrevendo uma .procla­ação d "Movimento Católico deomoçãD Moral". E' uma voz que

~e ergue pelo retõmo dos costumesI!adios dos nossos avoengo.~, pela res­tauracão dlt clec~ncln, do decõro e damornJldade em. certos meIos &Ol~alsdo Pais.

.J Ela o Manifesto:

UlIt Recursos ao MitÚstro

O Movlme11to Católico de Pro­fllOçáo Moral (rua S. José, 90, Sa­la 2.106, Rio, GB), que rf'l,re­senta. numerosas Associações e'novimentos católicos e culturaistia Guanabara e demais ES':ldosda Federaçâc;., encaminhou, a 15de fevereiro corrente, no Ulnls­tério da Justiça, ,na lles.~oa 'doChefe de Gabinete, Minlrtro'"L-

'110 Scarllbôtolo. presidente do.Comissão encarregada de reestru­turar a Censura, de Diversões.uma Representação relativa a~sse problema, declarando-o cft..tocado por grupoll contrários aoServiço, em térmos de absoluta'distorção, senão mesmo subver­IlIo.

Consta o "dossler" de uma ex­posição iniciai e vários artigosmostrando as bases jurldlcas da

,lei natural e positiva em que olI4CPM apola .. neeessidade de

OIARiO DO CpNORESSO NAC'IONAL (Seção I) Março de 1968 125=====- - ~

voca verdadeira. exaustão no comer­cio e na indústrIa.

Descambará a .sonegaçãn fiscal, tru­to de todos os impostos exagerados..

O Govêrno, se não atender à VOllda razão, se mostrará Incoerente: 11.<1mesmo tempo em que combate a ca­resüa e prega a baixa de juros, vío,lenta as classes produtoras, com tri-butos insuportáveis. -- ,

Sr. Presidente;- srs. Deputados, essaelevação do ICM é imoral, porque d,ps­necessária, uma vez que a sua rendanão caiu; ao contrário, aumentou.

E' -um absurdo, porque. sendo 'per.centual, seu aumento é geométrico; ,

E' Incqnstltuctonal, porque affon-'ta a Carta Magna., '

E' incoerente, porque diverge dapolíticã desturlacíonáría, no momentoem que o Govêrno Federal achata sa.lários 'e anuncia cortes de despesasorçamentárias, e ainda o próprio Sr.Ministro da Fazenda declarou públí­camente serem altos os impostos su­portados pelos empresários.

Não exíste razões que justifiquemtamanho -risco.

Sr., Presldente, Srs. Deputados, échegado o momento do governadorAbreu Sodré decretar uma trégua tri­butária. em favor do nosso grandeEstado, Gritarei contra.jo , aumentodo ICM até a vitória final. outrasvozes se união e os in terêsses do 00.vo paulista seljão detendídos por to....das as fôrças -vtvas do Estado. (Mui· 'to bC1n,l '

O SR. IIERl\mS MACEDO:

Como tolerar-se, por exemplo, [ando os sentímentos coletivos numa média diária de 700 milhões deo simples titulo de umá peça, de amor à pátria;' cruzeiros antigos:ainda inédita; "Eu' esperava que m) não sejam faladOs nem 'e~ Itsse pagamento de janeiro deverávocê morresse com um câncer nnam legenda ou dublagem em encerrar.se até dia 15, iniciando-se1111 língua, mãezínhà"! português. imediatamente a quitação da fôlha de

Nos -festivais, que celebram os "Qualquer filme que contenha fevereiro, o que determinará a norma-triunfes da arte cinematográfica, cenas infringentes o.s ,:Usposições lização do pagamento da Capital.é inegável, mesmo nos centros contidas no item anterínor, po- Esta explícação devíamos à Casa

mais cultos do mundo, coras pa- derá, no entanto, : ser liberado, porque, evidentemente, o atraso que'rn tôdas as orgias; transforman- desde que, cortadas as aludidas houve no pagamento, principalmentedo-se mesmo a 'arte, na sua in- cenas e dêsses cortes não resul- das professõras mineiras, não ,foI porglória decodêncía, numa orgia te apresentar-se o filme: Inteli- livre e espontânea vontade do oo-

perpétua. E as vitimas, sempre ], givel para o público:" vêrno de Minas Gerais; pelo contra,a mulher, a mãe de famma, o Rio de janeiro, U-de fevereiro rio, decorreu da Situação financeira

pai, o mestre, a criança; até os de 1968. - Movimento católico do nosso Estado, que no ano passa-atos mais sagrados da religião. _<te Promoção Moral". do, em virtude da implantação do no.o que vai contra todos os ccdí- vo sistema tributário,.o ICM, dlml·'gos do Brasil e do' mundo. Não é que ssta lava do vulcão corup- nuiu assustadoramente a sua arreca-

Nada disso, porém, ímpressío- tor tenha-se alastrado em tôda a Na-- dação. Neste ano, com o empréstimona nos improvisados críticos da cíonalídade. Não! Há ainda, sobretu- externo e o esfôrço demonstrado peloCensura, numa infame apologia, do no Interior multas fôrças conser- Sr. Secretário da Fazenda, Deputadosem freios, de tudo quanto de- vadoras, puras' tradicionalistas, que Ofidio de Abreu, já conseguimos nes­grada a pessoa humana.. • , conservam, guardam e defeniJdem

daqudê- te início de ano colocar pràticamente

Ie tesouro da fé e da moral a e e a em dia o pagamento do runcíonartsmoNa prática . honra, que herdamos de 110SS0S ante- mineiro. (Muito bem.)

bill" passados. Mas há certos setõres sôbreDaí decorre a responsa na- os .quaís devem -exercer a sua ação O SIt. l\1ILTON BRANDÃO: ~,

de absoluta de se fixarem, nes- ."a matéria, alguns cãnones, al- saneadora, preventiva e também pu. (ExpZicaçá{) 'pessoal) - Sr. PresLguns príncípíos que 1evem ser- nitiva, as Autoridades federais, -e es, dente, desta tribuna tenho procuradovir de norma a .ôda censura taduaís da Nação brasileira, se quí- apontar àS'autorldadés federais a ne­digna dêsse nome. ' sermos conservar-nos um povo digno, cessídade da intensificação de truba.

Dal, por certo, haver o Servi- forte e respeitado., lhos na minha- região. principalmenteço de censura adotado, desde Era o que tinha ao dizer. (Muito no Nordeste ocidental. Falamos aquiISSO, critérios mínímos, c que sô bem. Palmas) , sôbre as rodovias BR..343, BR-316, ...pecam por serem rransgredídcs, O SR. FRANCO l\10NTORO: BR..222, BR-308 e outras que neeessí-

NM basta, com efeito, se te- tam do esfôrço, da cooperação do Mi-nha chegado à. absoluta com- (Explicação pessoal. sem. revisão dOnlstério dos Transportes.preensãe da gravidade do pro-, orador) - Sr. Presidente" com a es- Hoje Sr ..Presidente, queremos apon,

.ulema, aliás maníresto pelas perança de que o Govêrno não se cur- tar que no traçado dai BR-343, nomuís insuspeitas opiniões em ve às exigências que lhe estão sendo traçado 'Tereslna-Piriplri, já pavlmen­ma téría de ciência e de creco; feitas, dirigimos ao Sr .. Presídensa da tado em parte até Campo Maior, o (Explicação Pessoal - Lê) - 81'.e, ao mesmo tempo, da unanlmí- Repúbllca as seguíntes palavras: trecho Campo Maior.Piripirl,em que Presidente, Srs. Deputados, ràpídu,dade dos sofismas que, ·por cau- "Palavras da ,República. -~ foi feito o alargamento, ainda ressente mente, neste encerrar de sessão, dps!\-.se, se procuram, sob a capa do A sublegenda é uma sub-soluçãn pa, da falta de pavimentação que ainda Io aqui. mais uma vez, apelar ao Sr..rídículo, 'amontoar contra elas. ra a subdemccracta de um pais sub- não foi iniciada e, com as chuvas que Ministro da Indústria e Comércio e no,

E' necessário que a mão rorte desenvolvido. Sub.repticiamente,· ela estão caindo, aquêle trabalho de alar- Presldente do IBe, para que tragamdo Estado detenha essa corrlaa poderá .assegurar lli manutenção do gamento já vai ser prejudicado e a sua palavra à lavoura e aos expor.ínfrane para o abismo, ao qual sub.salárío, da sub-educação e da sub- maíqres despesas serão feitas pelo Mi. tadores, entím, a todos aquêíes inte~

I ,.; liberdade do, povo brasileiro, em ra- nlstérío dos Transportes para a con, ressados na c.xportação do café e nase pretende atirar a ntanc 'I, a vor da superesperteza .de -alguns sa- clusão daquele empreendimento. QUL'- produção dêste importante produtojuvenlude,- a mulher, a, f.aml~ia, b'd 'a sociedade. lOS.· remos solicitar também, a atenção :\0 básíco para o nosso Pais. no sentidoAtuais critérios da Censura que . Vamos ver se o Govêrno se"subme- Ministro MárIo Andreazze, para aquê, de que seja antecipado o esquema ca-

para honra da Admi1listração te. (Multo -bem,), " Ie setor de trabalho para o trecho da feeiro de 1,° de julho para 1,9, depublica devem ser mantidos. O SR. ISRAEL l'INHE,'IRO FILIlO: BR-316 Teresinà-Picos, em que tam- maio, -

tb d f'lm bém foi feito o alargamento da 1'0. •"Não serão 11 era os os I es (ExpliCação pessoal. Sem. revlSéio eto dovia. Impõe-se o qllanto antes que :@:S2es sc-.,enta dias de anteclpaça()que: orador} _ Sr. Presidente, não po- para al!_seja transportado o asfalto tr17rao. vantage~s enormes ao .País 8

a) contenham cenas ImoraIs. derla deixar, de prestar à. Casa.e à- necessário à pavimentação daquelas evJtarao. sem duvida, especulaçoes fu­c"pressôes obscenas "u :estos Nação esclarecimentos sábre a real sI- rodovias, aliá.~, pavimentação' .fácil, turas dentro do novo esquema__ caf"ei.­capazes de ofender o decõro pú- tuação do funcionalismo estadual do porque, naquela região, não se faz_pa- ro, , , -', to _bUco; nosso Estado, Minas Gerais. vimentaçlio sólida, consistente. Faz.se Aqui fiCll;' portan , registrado ê;::.

b) possain exercer inflêllcía Evidentemente. houve grande. ce- apet\as uma mistura asfáltica. Mas te meu apóIo. às autoridades do nO!:­, nefasta no espirito infanto-ju Je- ~euma na,imprensa a respeito doatra- meSlho assim apaga a poeira, benefl- So pais. (MUIto bem.>.C'-nil, pelas cenas de crueldade, de- so de pagamento, principalmente re. cla os transporbes. e, por isso mesmo, O SR. DASO COIMBRA:

sumanídade, ou de crimes; ferindo-se às professôras. Então, trago temos aceito e solicitado sempre quI' .•- c) façam II apolo'gia de ano- aqui, algumas Informações para mos- sejam ampliados êsses-trabalhos. Con ' (ExpZlcaçao Pessoal. Scm rcnlsão domallas, vicios ou_perversões, que trar o esfôrço que o Govêrno vem de- fiamos na ação e capaclclade da orga- orador) - Sr. Preslden!e, Srs. Depu.po::sam induzir MS maUs costu- scnv01vendo no sentido de regularizar nlzação já demonstradas fJll outras tados, absolu!amente nao há ameaça _mes ou sugerir a prática de cri- o mais rápido possivel essa situação. regiões do país pelo Ministério dos dE; Intervenç.ao federal no Estado do ,_mes; , - " Posso citar que somente nos dez dias Transportes. " RIO de Janeiro.

[t) ridicularizem grupos ~ociais, foram enviados 5 bilhões de cruzeirc.... Por outroiad_o, Sr. Presidente, qUI!- • O G01lê1'llo do Estado do Rio já ini. 'credos religiosos e seus mlnis- antigos às Delegacias Fiscais de Bar. remos apontar aqui. com idêntico apê- ClOU o pagamento da quota da scgun.tros; ,bacena, Caratinga, conselheiro La- lo ao Departamento Nacional de da, quinzena de fevereiro, do ICM, aos

cJ sirvam para explorar as faiete, Curvelo, Divlnópolls, Francis. Obras e Saneamento. sôbre ocorrpn. vário.'! municipios -do meu Estado, Ocrendices e incitar supersLições; co' Sá, Governador Valadares, Gua- clas que se verificaram nn 'lno pas- que houve, Sr. Presidente, é que o

j) contenham efeitos visuais nhães, Itablra, Lavras, São -João d'EI sado, por ocasião das inundações que ano passado, em dezembro, por dcerc­ou o.uditivos que possam Co.usa,r Rei, Manhuaçu, Pará de Minas, São atingiram às regiões do Nordeste. to do Presidente da.' República, foialarma ou pltnlco; -' Lourenço, PoUS() Alegre, Diamantina, Podemos apontar como exemplo n modlfioado o:-:sistema de pagamento

gll possam prejudicar li cor- Ubá, Ponte Noya, varglnha, Itape- cidade de PIcas onde existe o 1'10 dessa.~ coLns, Enquanto a Câmara nãodialfdade das relações diplomá- oericll, Teó,tilo Otoni,_curvelo, Juiz de Guaribas. Aquêle rio transbordou !! apreciou o decreto do Presidente daticas' com outros povos; ---- Fora Itabira e Itajubá., Estas Delega" inundou grande parte da.lluela clia- República, durante os meses de jane'!.

11) difundam preconceitos ra- clas são tôdas deficitárias. Mas. com de, prejudicando sensivelmente> li po. ro e fevereiro. o Estado agiu conformedais ou de classes; êste suprimento, poderão colocar em pUlação daquela área plaüJe!lse. Qll'", manda a lei, pagando de acôrdo' com'il sejam portadores ,de men- dia o'pagamento de seus funcionários remos providências com obras de pro. o decreto-lel expedido pelo Presidén.

sagem politlos incompativtl com Elas',abrengem 213 municiplos, flcan-' toção às margens do rio Guarlbas quI' te da República. Tão logo esta 'Ca~3o regIme vigente no pais, ou que, do então 'Pràticamente em dia. Res- of<l1'eçam segurança aos liabitantes dl\ e o Senado l'ejeitaram aquêle deere-,de qUalquer forma, firam a dlg- tam 338 municípios. que estão' com ufóspera cidade de~Jcos no meUEs- t~. nos últimos dias de fevereiro. pr{l~nidade brasileira, ou venhaJ;ll a atraso em média de dois meses, o que tado que no futuro não venham 0\1- vldenciou o Governador do Estado ou.

-a.presenLar risco à ~egurança na- aliás, é "fato multo comum em todos tras' catástrofes conio as que ocorre. ra que se restabeleccs~e a situaeãocfona1; os Governos mineiros. ram 110 passado. antiga. Portanto, Sr: Presidente, as

1) façam a promoção pessoal A-partir de ontem a, Secretaria ('Ia Deixo portanto êste apêlo na cer. notícias veiculadas por jornais flllml- 'de pessoas que, pela prática de Fazenda começou a 'con,vocar, por te- teza dá atenção' do Minl!itérlo dos nenses e apresi'ntadns nesta Casaatos earacterizadores de corrup- lefone e através de telegramas, outros Transportes, (l1-Illito bem,) por Ut;t Deputado, de que há dois jIte.ção e subversão, se encontrem delegados- fiscais para :que compare. .~es nao eslavam sendo pagas ns co..privados dos seus direItos poli- çam a Belo Horizonte ,fl, 1im de hul'- O SR. PAULO ABREU: tas do rCM. 'carecem de fundamento.ticos; cal' novog suprimentos.' Atli o dia 15, (Explicação Pessoal. Lê) _ Sr. Pre- (Milita bem,)

k) divulguem con,h.,eclmento de ~erão enviadas novas remessas,.apro. sldente, Srs, Deputados, sr " _num:)~, O Sn. Al\Il1:RICO DE SOUZA:fato lftc~>nvenl,ente ,to segurança ximadamente ntinglndo 10 mllhocs de to do r.C.M, não fôl' l'eformulHdo, . _ •nacional" cruzeiros nOVoS, o que colocará em dia cleso.bará ôl' Estad de S' l' 11 (Comunlcaçao. te) - Sr, Presl-

I) " contenham alusão tlepre- todo o interior do nosso Estado, lo uma c:tá:tr01e '_ o ao a, dente, uma comis~ão de pro~essôresclativa ac.s podêres civis e seus Em Belo Horizonte, onde a sltl1l1- . e alunos ctn Fncnldade de Clênrta$agentes, 011 às fôrças armadas, cão é mais agitada. pela facilidade, Desencadeará,a crise, é 9 desem- Econômicas de São Luis, cheflada pe.estimulando o descrédito das ins- .de movimentação, a Pagactorjl1 do Es- prêgo será a conseq(Jênclll. Ihevitável. lo sel!' Diretor, Sr. Valdemar da Sill'aUtuiçOea nacionais C, desencora- tado anda pagando o mês de Janeiro, J!l sabido que o p&o trlbutllrio já pro. carvalho, que é também Vjce-Prefei~

í 1:G Culntu-feira 7 CIARIO DO' CC NaRESSO NACIONAL (Seção I) , Março de 1968 .'AVISO

Emendas oferecldas em pIE'I1á­rio -ao Projeto n9 1.042, de1968

AVISOS

PARA RECEB~O Di11EMENDAS

NA COMISSÃO ESPECIAL

PROJETO N9 3,771, DE 39G"

-InstItui o CódJgo CIvil (Do /:lenhorNelson CaI1ieiro). (889 dia)

Braz Nog:.Jeira - ARENADoríval de AbreU "'- MOBGastone- R!g1JI - l\IDBIsrael I{ovaes - ARENAJl'ete Vilrgns - MOBJosé R~scgue - ARENAOrUz Monteiro - ARENAPedro M:1'ci\o - MoBPUnlo Ssl(latlo ~ ARENASQl1tllli Sob:'lnho - MOB

Mato Gro:cso:Fellclano FigUelrel'lo -:- MDl1

Paraná:

Antônio Ueno - ARENABraag Ramos - ARENAHenio Romnr,noJII - ARENAJosé Carlos Leprevost - ~Rl!:N'AJustlno Peerlra - ARENA 'Moacyr SIlvestre - ARENA

Santa Ca,tarlna:Genésio Lins - ARENARomano Masslgnall - ARENA

RIo Grande do Sul:Antõnlo BresoUn - MDB

'Brito Velho - ARENAClóvis Pestana ~. ARENADanlrl :F'í1ra('.() - ARENAJairo Brun - MDBMariano Beck - MOBNadir Rassetl - MOBNorbertõ Sclunldt - AAENAPaulo Brossard - MDBVictor lssler - MDBDeixaram de comparecer 85.

VIII - O SR. PRESIDENTE:

Levanto a sessão designando a ei­tuordlnária matutina. amanhã, as 9horas, a seguinte: '

ORDEM DO"DIATRABALHO DAs COMISSOES

do Rio de Janeiro. (Mensagem nú­mero 107 68 - Do Poder ExeC:.JLivo.)(À~ . Comí::sões de consnnncao e JU6­tíça ~e Le FÍlJlU1Ç.as). (19 dia).CAI,ENDAP..I0 DOS PROJETOS EM

. TnAMITAÇAO NO CONGP,ESSONACIONAL EMENDA AO PROJETO 1.042-68

1 (Do ExecutivoJProjeto d~ Lei n 9 7, de 1968 ICN). 4cles~.nle-se onlleponyier:

que "Dispoe sobre a utllizd~~:l la- Na llsealh.o.çao de menores tambémel'ltatl\'ll cios Serviços dos OCi>pu.el1ad- são cump",in..es os membros .de Mí­teso nas Opefllgôe.s de Comércio EX- mstérlo l'ubllco Indíscrlmínadamentê.tcríor e Interior e acrescenta ..,arà·' a quem t.cam conterícos \.J1; erros de Il­g1-afo único ao artigo 3'1' do Du:eto. vre ingresso em tôdas as casas de es­lei n~ 333. de J2 de outubro c.f' LJ67". petácu.os, teatros, diversões, estabele­-- Presidente: aenauor José E.mlrloj cimentos cínemawgr'á1lcos, clubes .'10­Relator: Deputado Leon Peres; "Re- cíaís, _salões ele jOgos, praças de es­lator do Vencido: Senador C'(FlomiJ portes .hípcdrômos, asIlos iundações,Mllet. nospltaís, casa de custódia, deposrtos

Dia 12 3 - Díscussâo do "toje\.o. de presos. reformatórios, estabeleci_em Sessão Conjunta, às 21:30 noras, mentos que a;lmitem trabalhos de me-

_ Projeto 'ele Lei ';9 8, de 1968 tCNJ, nO~~á:r:ior~~~gagã~~ti:~sl~~ai\u_que "Emenda dispositivo da -'..-el nu- nlstérlo Público que verlflaar em suamero 5.292 de 8 de junho us 1967. flscallzaçâo de qualquer irregUlaridade,que díspõe sõbre a prestação Ó~ sei- dela ,dará. conhecimento ao Juiz deviço Mllltar pelos Estudantes de Me- menores da looolldade. dentro de vintedíetna, Farmácia, ~d~ntologla f. ve- e quatro (24) horas e das provídên­terínária e pelos Medlcos. Flllmacêu· elas que foram tomadas.tícos, Dentistas e Veterinários" - . .

. Presidente: Senador Cattete l'inhE'Uo;' JustificativasRelator: Senador João Abrahúo. 1) A presente emenda é perfeíta~

I CALENDARIO mente constitucional. Não cria cargose nem acarreta aumento de despesas.

Dia 13 e3 - Discussão do projeto em Visa aliás. Lravés dos Membros do ;Ml-SEssão Conjunta, às 21:30 horas. nístérío Público,' autêntIcos fiscais ela

Projew de Lcl n9 9 de 1968 Wl-P, lei, dar um maior amparo no sentidoque "Institui. em carâter temporário. de assístenela aos menores com tís­a licença extraordlnãrla, e dá outru calização freqüentes e perIÓdicas emprovidêncIas". - Presidente: '8ena- locais, lugares e distâncias divérsasdor Márjo Martins; Relator: Depu- onde porventura venham. a freqUentartado José Lindoso. e estejam proibidos ou mesmo reeolhl-

CALENDARIO dos, representando contra. os Infra10-, teres para punição na. for1\la legal.

, Dias 22-2, 4. 5, 6 e 7-3 - Apresen- 2) l\: do próprlo projeto ol'iglnal re-t.lção de. Emendas, perante 11 Co- conhecendo a parUcipaçáo eletiVa domíssão; , MInistério Públlco no problema tão

Dia J3~3, -: Reunião da COl1lissilO cruciantlt de dííícll solução e que tempara apreeiaçao do parecer L10 Rela- sido motivo de pr.eocupação para :lOS­to;, flS 16:00 noras, na 'Sala da Co- sas autoridades constituldas desde ou­rmssao de FInanças do senado Fol- trora e mais acentuadamente nos ãlilsderal; _ atuais. - .

Dia 15·3 - AJ21'esentaçao do -çare- Seria bom lembrar que a mal Icer pela ComJssao; d Est d d Fed _ 01' !loDia; 10·3 _ Publlcação do -",uooe1'; os a os a _ eraçao, têm conte­

Dia 20-3 _ Discussão do L'r"jpto; rido tals ,atrlbulçoes e direItos aos seual1J1I Sessão Conjunta. às 21,30 horas; e membros~

EM PLENÁRIO DIa 3-4 _ TérmJno do prazo de 3J Impoe assim. receber a aprovaçáo1 tramitação do Projeto. desta Oasa, como medIda ,de constitu­

cionalidade. direito e just1ça.PROJETO Nq 1.061, DE 19,a . COMISSOES PARLAMENTARES DE Sala das Sessões, 20 de fevereiro

INQlmRITO de 1968.Altera o § 19 do arligo 19 e .Imea"c" do artigo 69 dn. l!el n~ 5.365. de Destinada. 11 InV~tlgar, entre (JUtrllS Projeto !lI? 1.0'50, de 196819 de dezembro de 1967, que dispõe t 1 d I t ""...,."..~sõbre a. Superintendência do Desen- coisas, a estruturação a ua o s s ~ """'''''"U/A AO PROJETO N9 1.0jOVolvlmento da Região Centro-oe.ste m'! de Ensillo Superior do Pais. Ilbran- DE 19í18 .(SUDECO). (Mensagem 119 fl\l-68 do sendo UniversIdades Federais, Esta.- O parágrafo únIco do art. 29 lla5-Pede: Executivo.) (As Comissões de duais, ,particulares, bem corno I·'acul· sará' a. ter a seguillte redação:ConstituIção e Justiça e de IXono- dades isoladas. Parágrafo único. Parte das açõesmia.) l' REUNIAO ordinárias que o Tesouro Nacional

2 subscrever, guardada ai proporção queHora: 10 horas. ,_ o mantenha detentor, no mlnimo da

PROJETO Nq l,OSO. DE 11)68 Local: Sala de Reunloes das CPIS. metade do capital em ações mais úmaModifica o artigo 30 da Lei lIúme. Assunto: Depoimento: Ministro Ciro poderá ser cedida. a. terceiros .• cIJ~

ro 5.227, de 18 de janeiro de 1~7, que dos Anjos. n!1s, se houver conveniência, pelo va- .dispõe sóbre a l?olltlca economlca. da j 2' REUNIAO lar do capItal já reallzado e devida,.borracha. regula sua execução e dá BOl'a: 15 horas. mente corrIgIdo. Os cessIonárIos pu-outras providências. ..l.ModUlcada peld Local: Sala de Reuniõ,es das CPlS. garão e. Companhia. Siderúrgica Na,..Decreto-lei n9 64. de 13 de fevereiro Assunto: Depoimento. Presidente da cional as prestações restantes.de 1967. (Mensagem n9 109, da Pc- FEUB. Sala. das Sessões, 6 de março do

. der ~ecutlvo). (-As Comissões de 2 1968. ,- Adlzema.r Ghlsl. I '

ConstituIção e Justiça, de Ecortomla A fim de apurar denúncljls v'!lcu1llr Justificativae de Finanças). (1~ dIa). ' das pela 1mprensa, e part!\1Ulalmente

pelo SIndicato dos Trabalhadores na Dos objetivos pretende o autor desta3 Indústria da Destilação, e Reflnaof\O alcançar com sua emenda: 1) Impe.

PROJEXO Nq '1.081, DE J966 do Petróleo, nos Estados da auana-. dlr a ingerêncIa de caplt~l estran.bara e elo Rio de Janeiro. gelro na Oompanhla' Siderurglca Na-

Dispõe sõbre a apltcação nos .Esta.· ..Hora: 15 horas. _ clonal, ,'que sempre prescindiu. dessados e Municiplos das normas ti!.Iati~ Local: Sala de ReunIões das CPlS. espécIe de coiaboraçao. e sempre sevab às llcltações previstas no Oecre- Assunto: Dellberaçlíes. desenvolveu, para orgulho nosso, comto-!el n9 200, de 25 de fevertllro de REUN16ES DE lNSTALAÇAO DE alto indica- de prod..utivida.de; 2) evI-

o 1961, e dá outras provIdências. tMen- COMiSS{JES PERMANENTES PARA tar a venda. das aço~s ordinárias pelosagem n 9 108-68. do. Poder Executl- Tesouro NacIonal, Ulo sômente pelovo). (As Comissões de ConstItuIção ELEGER SEUS PRESIDENTES E valor do capital já realizado, que de-e Justiça ele Flscaltzação FIllllnCelra VICE-PRESIDENTES verá. também ser corrigIdo. 11: medida,e Tomada de Contas e de Finanças). CALENDJURIO antes de tudo, de resguardo_ dos Inte-(1~ cga). 'DIa 7: rêsses nacIonais. Os últimos aeonro.

4 As 15 horas: MInas e Energia cimentos relacionados com a vendaPROJETO N9 1.082. DE 1P68 Relações Exteriores .... Saúde - eo- de organizações Idênticas de Infra-es-

llgono das Sl!cas. . trutura. naeional pelo seu valor blsló-Re.ajllrJa a pensão especial c(}J1ce- As 15,30 horas: FInanças. rico estão a recomendar esta ~mendll-.

dlda a l\icolau Janro. ex-extranume- IX - Levanta-se a. sessão til 19 SBl& das Sesslles; 6 de marco tIerárlo,(llarlsla do Ars~l1al de :Mulnha h«ras. 1968. _ AcfhemDf: Ohfsf.

w daquela cIdade, encontra-se no RIopm:ll pleitear, junto ao cC\lselho Fc.ileral de Edulln~ãD. a reíntegração da­nuela-eseola na Fundação Unlverslcln­de do Maranhão.

Nc,.;l'l. oportunidade, faço lIpêlo 110MInistro da Educação. bem como IIt'S I

membros do Conselho Federal de Ed1l­ca,fio, para que atendam " lue ela­mor não só dos proíessôres e alunosl'Ia Faculdade. corno de tôda a .popu.Jação do Maranhão. (1I1ulto bem)

(' sn, l'RESmENT~:

nada maís havendo a falar. vou le­vantar a sessão.DElXAl\1 DE CO!\lPARl':'CER OS

SENHORES: /'Lacorte Vitale

Amazonas:Abrahão êabbâ -- JURENA

Pará:Armando Carneiro - ARmN.AJuvênclo Dias - ARENA

Maranhãó:Eurlco Ribeiro - ARENAlvnr Saldanha - ARENARenato Archer - MOBVieira da Silva - ARENA

Plaul:Sousa Sal.1tOS - ARENA

Ccará:

Alvaro Lins - MOBDelmlro Oliveira - ARENADias Macedo - ARENALeão Sampaio - ARENA:Manuel RodrIgues - ARENA,:Wlison Reriz - ARENA

Rio Grande do Norte:AluIzIo Alves - ARENAAlulzlo Bezerra - ARENA

Paraíba:

'Blvar OHnto - MOBRenato Ribeiro - ARENA

Pernambuco:AdeJmar Carvalho - MOBAllerbal Jurema - ARENAAntOnio Neves - MOBCarlos Alberto Oliveira - ARENACid SampaIo - ARENADias Lins - ARENA (MCl:)João Roma - ARENAJosé Meira - ARENA (SElNey Maranhão - ARENAO~waldo Lima Filho - MDB

BahJa:Edwaldo FlOres - ABENAGaaUlo Pedreira - MDBManuel Novaes -- ARENA

. Necl Novaes - ARENARaimundo Brito - 'ARENARéglll Pacheco ~ MOB

EsPlrlto Santo:Jono Calmon -- ARS;{A

Rio de Janeiro:Amaral Pelxow - MDBDayl de Almeida - ARENARozendo de Sousa - ARENA

" Guanabara:

Jamil Amlden - MOBMárcIo Moreira Alves - MD:&Rafael Magalllães - ARENA

1\1111as Gerais:Aquiles Dlniz - MDBAurellano Chavxes - ARF-NACelso Passos - MDBGilberto ParIa -- ARENAGustavo Capanema - ARENtlHéllo Garcia - ARENA 'Hugo Aguiar - ARENALuis de Paula - ARENA .Mauricio de Andrilde - 4.RENAozanan Coelho - ARJirrt'-,.tTnncredo Neves -:. MDBtIltimo de Carvalho - AR]:NA

So.o Paulo:Jl.keu t1~ Curvalho - MDB

Lcz.c'nI de Melo - ARENA

QuJlita-feira it=o

~DIARI6 DO CONGRESSO NACIONAL .(Seção}>

MUB

Dias-MenezesJ..~

Doln 'V~eJra ..

.Ewaldo Pinto

João Hercult1lo~

José-Maria· Magalhl!.ea

M,auriclo Goutart,

!'aUlp MacarU11

Pedro 1"l11"la

Romano Masslguan~ Reinaldo Sant'Anna'Renato CelldOnJO

..ah.E:NAJOlt Meira

Lenolr VargasMonrene&ro Du~Mw'Uo ilc _rú ,Raimundo Dllllz

'Vicente AU:;:USt.oRammudo l:irJloRubem· Ntlgu"1ra'.rabooa. - de A.lmeld3~-u.~jsl1uge ' 'I'nmurv ,_.

MDB'ereto ~brQueaHenrique Hcnltfn

'Matll.-Mtlchado.Pedros'" HOI'ta

~

SUPLEN1'E8.ARFNA

J osé Lindoso'J411c"acI :I'a?e1ra.

Nleolau 'l'uml\:!'lcguelra dé Rezendt

.~orlJerto- SCbmld, ,05nl Régis .Pedro VidlgaL

.Pires SabóIaVlt:tl do IUI'Cl'J''\Valter ·Passos

'I'URMA "D"MaêÍe1 - VJce·Presfd.ente:Olllu10 Martins ...

MDB.L.l:tENA'-

Abl anno SabbAAdolfo Oliveira

r Albel'l,(, fiollmannClU'doso AJv~

Ctllwl1 BuenoPlll3 MacEdu .l$1'oel ~lnnell'O ..Fll1t«'·José-Cadeis Guerra:

. <LUlz Vlana. l'letoMoacl1 Silvestre ~

. iIa:!:'Bl'n<ü'e VJelraRubem MedIDaSantlll1 SobrJn!lo:7'an~l'edo Neves

"SUPL~TES

. . ,

COMISSÃO DE ECONOMIA .

..PrGSldénte: Unll:1o Machado ~ MDITIrULARES'

REUNlOES!'urml1 A - Quartll3-fl'lras, âb lO l101'as.,'Turma B - Qulrtlu<.felras· às lU !loras.·Local: Anexo n - sala i. ' .secretâtlo. - R.amals 63:l :"633 ....

...wa .,Ne!lklncarncl:ró:Ney FerrerrllPaulo Bl'OMlU'd'\Paulo Campos,Paulo Mncár_1n1

R8TJNIOES'I'úrma' A.... QU&r;aa"fl'Jras. il; 10 noras..Turma B- QUipt8ll.telnuf 'Ul.O tlUras • . :ReunIões Plena1'11ls:-QCa.rT.tU!-relraS. tl.!l 15 hOlam alO mmUtós.Local:· Anexo n - 8ala UI. .'. .Secretário: 'Paulo IWl:!l11 - Rtunal 628 ---, ,-

Celestino FilhoChagas RodrigUe•Era-smo Pedi'oPetrOn10 li'lguelredoWilson M~rt.úa .

TURMA "A"VIce-Preslde~te: P a-ü 1o,ARENA . .

, ~ ,Accioly FllhoArrUda \cãlnaraFrancellrtoP"rel1'a .Geraldo Frelr,José salyLul2l AthaydeAllrlno' VaJols'Eurico ·R.lbelroGeraldo Guedel'

Cid CarvalhoJosé RichaMário PJva', Vago

Aluizio Alv~América de Souzallam.lton MngalhãesGênésio Lins 'Jorge .LavocatJosé Marão FilhoMauricio 'deAndradeSegismundo AndradllSussumu HtrataVago .

AclhemlU' .Ghis1,Amaral de 80llsaAntônio FellclanoDa.yl AlmeJeIs

. Dual' MendesErnatli SatiroFlaviano RibeiroFlávio MarclJloGrlmaldl RibettoJoaqulln' Ramos .José-Carlos Guerra

_ I ARENAAluizio Bezerra .AntOnio OenoBatista Miranda'Bento GunçaJveaBraz, NogueiraCardoso de AlmeidaEliss CarmoFerraz EgreJaFlOres Soares'Rermes· MacedoHumberto Bezerra

, João PauLmo'Jonas Carlos

, JOSé-parlOB Leprevost-Joslas GomesMartli:s J'llnlarMendes de Moraes .Osmar OutraRa.ymundo de Andrade·

. Raymundo Padllha- 1,1

Aldo Fagunde.­caruso da Rocha

, Cld Carvalho. .Franco Montoro'Mariano Beclt'

621.

TURMA "13".Vice-Presidente: UlySses Guimarães .'.:'

MOBLurtz Sll.blâPaulo MacarlnlSadl Bogado .

MESA

MOB .Aquiles Dlnlz

. José Gadelha.Nadyr Rossett1

5UPLENTES. ARENA

Manuel RodrIgues,. .Marclilo LlJnu

Mauricio .Andrll()8MJlton BranéiáoPaUlO Aoreu ., :'

'.- Resende de Sousa,~ Slnval Boaventura:

Sousa gnn tos· .

Lfder

'pOMISSÃO DE CONSTITUIÇAO E JUSTIÇApresidente:" DJalma' Marinho - ARENA

.. rll'VLARES- MDB

p" LfderEmanl Sãtlro

. VJce-LlderesGeraldo Frclic:Uuy Santos'últ,lmo de CarvalhoOswaldo Zanello:rabD,3a de AlmeIda

S:'ARENAVice-Presidente: L a u r o LeItão

TURMA~"

-José Mandelt,Paulo Campos

",An:wleto Campanellad, .Brano da' SlJve1J'a~. Emeranclano de Barros'll:waló o ?u:rto .

i - REUNlOESlIQulntas-tell'llS lU. 10 'horas~

Local: AnellO O - Salll nQ 12.SecretarIa: Maria José Leobons - Ramal:

-~ COMISSõESPER:M'ANENTES. DE INQUÉRITO. E8PECIAIS, MISTAS E EXTERNAS .

DIItE1'OR:. .Local: Anll:l:O D- l'elefcnes: %-5851 e õ~S233 .- Ranta!l!: 801 • 619

Comissões PermanentesCHEFE: GENl/ XA VIER MARQUES

j Local: Anexo U- Ramal: 1102 '. !

',COMISSÃODE AGRICULTURA -E POLITICA RURAJ,;·- pJ:e.~IClente: ,Renato CelHlõnto - MIJ8,

'1'lTVtARES . 'TURMA "A" 'I'llRMA "S"

Vice-Presidente: D ta" Menezes - Vice-Presidente: Pau lo~ .B~- MDB' ARENA

ARENAArnaldo GaréezCId Rocha

-Edgard Murtlns PereJi'a '­Edvaldo .Ii'lores .Ferraz EgreJaHeracllo Rego . .Pereira Lúcio

,..PresidEnte _ Jollé Bonifácio.1~ Vlce-Presideute -' Accioly Fllhô \:2~ Vlce·Presldente - Matheus Scl1n1idt .·IV secreranc -'Hcm'ique deLa Roequa

. 2Q Secretário - Milton Reis '"l\' Secretario';" ArDIdo' Carvalho4~ Scér"tllrlo - Ary Aleãntarll1" bllplente - Lncõrte Vitale2~ Suplente - Mé.rle' Malaso SU~'Jente ~X'al'ente Frotl\

.4~ S\iplente - Das" Coimbra.LIDERANÇAS

.'r.iIDE.ft DA MAIORIA- Ernanl Sátiro.LtDBF DA MINORIA

. Mário' Covas _

ARENAGeraldo GuedesNogueira de 'Rezende'Amérlco de SouzaDaniel Faraco _. 'Flavio Marcillo .Leon PeresLuiz GarciaRafael Magalhães.

MDB .. Jairo. Brum i

Marle Covas . Nelson Carnelr~,Vice-Lideres. João Menezes

Paulo Macarlni' Bernardo CabralJoão I1erculino GonZaga da GamaAfonso Celso' - .Flguelredo CorremHumberto- Lucena . Cid CarvalhoEwaldo Pinto 'AdolfO de Oliveira:Mário Piva ,'Jos~ Carlos TeixelJ:aChagl'..'l RodrJgtles Dias MenezesOswaldo Lima Filho . Wilson MartInSMatheus SchlmiClt UlysseS Gulmaráes ..

, <. Alceu de Carvalho-'-~.~.- ---------_.......:-.... ~---"..------

AntÔlllo Ueno -Braz ..Noguelraoaruoso 'de Almeida.Fernando, Maíllllhil.es .JOào Panllno'Luiz de I?aull. Nunes FrelrllVasco Amaro

; Armlndo MnRtrocOJIa, Arnaldo Cerdeira"

AtireHano Chave!Batl~ta .MiraDOs .Benectlto F'errelra.Broca ,Eí'jJhoFlàvl0 Mll.rctlloLUZI Braga- \

128 Quinta-feira 7 \:)fAmo DO OONOR:I!!:SSO NACIONAL (Seção Ir

Passos ....,

MDB

Gonzaga da Gama.

José Gadelha.,..

'<Mário G_urge!

Evaldo Pinto

Fernando Gama.

Gastone Righi

TURMA "8"An- Vlce-Preslden te: Celso

MDB.ARENA

cicero DantasElmllo MuradJoão oannon

(1Jrtlz Monteíroi.ogueirB de RezenaeUltnno de CarvalhoVrngt ROSMo

SUPLENTESArmíndo MastrocollaBraga RamosCardoso de Menezes ­Daso CoimbraElias CarmoGeraldo MesquitaJustlno PereiraLuna FreIre

loIUPLÊNTE8:Ney Maranl1ão •Sussumu HlrataTourinho DantasWanderley DantasWilmar Gulmarãsewnscn Braga

MDEChagas FreitasDavid LereI'Edgard de Almeida.Ewaldo PintoFranco MontoroPaulo Macar1niSadi Bogado

REUNIOESHeUlllbE'S: (~l1al'tàs e Qulnlas-te~ras ás 11 horas.Local: Anexo n - !:laia ,.secretano: Josell1.c' Eduardo Sampaio - Ramal 654.

Paulo Macarinl

REUNlõEf:

Quartas-feiras. às 10 horas.Local}. Anexo n - Sala 16. Isecretana: Stells Prata da 61lva Lopes - Ramal 64'1.,

Djalma. FalcãoHunlberto LucenaLé.Q Neves

TITUI,ARESEdil FerrazGllberW !"artaHarry NormatonIsrael NovaesLacorte VltaleMagalhães MeloMonsenhor Vieira.Nonato Marqu'es

TITULARESRaimundo ParenteRegls Barroso'Rezende MonteiroTemlstocles Teixeira

Arlindo KunZlercanuuio SampaioCal'los }.lbertoHeitor cavarcantíHumberto Bezerra.Jose EstevesJoslas Leite

Adyllo Viana}.leeu 1Ie CarvalhoFlorleeno PaíxâoGastone RIghiJulla stelncrucnLIgia-Doutel de Anarade

"

COMISSÃO DE LEClsLAÇÃO SOCIAL;presidente: !i'rancacll Amaral - MlIB

Vice·PI'esldenta: Hermes Macedo - ARENA.Vice-PresIdente: JOÍlo Alves - ,ARENA

JlliEN."

AREtUAluizio BezenaArruda CâmaraBento ÇionçalvesCardoso de MenezesEzeqUlas cosiaGeraldo FreireHam1lton flradeJanarl NunesLauro uenaoMendes de Moraes

,Montenellro Duarte'Raimundo de AndradeSouto MaiorYuklshillue Tamul'l/VagoVago

COMISSAO DE MINAS E ENERClAPresl(iente: 1!làllSolf Melo ravora - Afl.ENA

TITULARESTURMA "A"

VIce-Presidente: Ra.ymundo dedrade - ARENA. , '

Allplo CarvalhoBatista MirandaBened.to Ferreira.

. lvar saldanhaRachid MamedeOdulto . DomlngueswalLer Passos.

COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA I TQM6QADE CONTAS

Presídente; Gllbrlel Hermes - ARENATI1.'ULARES

TURMA "A" TURMA. "D"Vice-PreSidente: Tl1eOdulo de Albu- Vlce-Pre.s!dente: JoiO ,..... OI

querque - ..ARENA MDB. - .c. ,"

ARENAAtlas CantanhedeLuna E'relreMInoro MlyamotoNasser Almeida,Parente PrataPaulo FreireWilson Braga,

MDBLurtz sa biàPedro MarãoSadl Bogado

SUPLENTES

ARENA. I

MDBAdalberto Camargo

Adl;-~ma~ de Barros filho

Altair Lima.

- Ewaldo~mto

Glenio M.j:lrtlns

José-Maria RIbeiro

Paulo Macarlnr~'I

Rubem Medina.'

'Í'ancredo Neves

Victor Issíer

SUPLENTE&>AderlJal JuremaBezerra ue MeloCarlos Albel'loJoslas Gome~

Manoel oe Almclda.Manuel RodrigueSMIld'~lros-- NeLD '1II1onsenIJor Vterra1'.1OUl1 l"el'llande":Nasser Almeida

':Nccy NovlIesOssian ArurrpePaulo FerrazPaUlo Fren'e

ML'.I:l.I:IaldacCl !"IU10)]:waldo PintoMata MUCIJUdo:Nadir 'Ro~sem

Nlsla CarunePadre Godml1oPaulo Maearlnt

ARF..NAAugusto Ji'rancoGeraldo Mesqurta,ltalO FlttlpaJdl •Leopoldo PeresManso CabralManoel RodriguesManlns JunIOI'Norberto SehmlcltOscar CardosoRockfcllcr Lnna

MlJBantônto Magalhães'Dolo VieiraJ oel Ferreu'aMatheus scnmidt

SUPLENTES

COMISSAO DE FINANÇASPresldente: l'túetra Lopes

TITULAItES

REUNIOESTurRla A Quarw-felras u 10 horas •

Turma B - Qtúnt.wJ,te1r1lE l\I! ~ noras.Local: Anexo n - Sala 1'-Secretârlo: AnlOnJIQ Dle.a Ribeiro - Ramal 643,

ARENAI\dhemar Ghls!Armando CarneiroBraz NogueiraEzequlas CostaFurtado LOlt.Hugo AgUIarJoaquim RamosJorge LavocatJosé' Estl!ves 'José ResegueLuiz de PaUlaLyrto BertoJ!1Milton BrandãoMoaelr SilvestrePaulo MaC!eiPlllllo salgadoRUy santosSOUlo MaIorUltimo de CarvalhoVasco FilhoV~go

Anucleto CampanellaAl1tônío NevesArlo TheodoroAthlê CouryJosé-MarIa Magalhães

Alves de MacedoFJorcs &lares'Lecn PeresMarcos KertzmannOsmar Dutranunnunoc Bogéaacusa Santosweimar TOrresW!lmar GuImarães

.Altu!r Ltms

TURMA ':A" TURMA "B"Vlce·l'resldente: Clcl Sampaio - Vice-presidente: Ferna,ndo Gama -

AflENA.. 1'.1DB. "

FellClallO FJguelr~do

JoAo BorgesMarcia Moreira AlvesMana LuelaReynaldo S<int'Anna

REUNlôESQuart.as-felras As 10 noras e 3'J minutos.

Loca): Anexo 11 - Sala 10.

secretana: ,Marl!\ CléJla Orr1Clc - Ramal 639.

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA

I?reB.!elellte: Braga Ramos - ARENA

Vice·?residcn~: Carel050 de Menezes - ARENA

VIce· ~'e5Icente; Padre Nobre - ~lDB

ARENA

l.'lTULARES,Albino Zenl.11.012 8adraAmuldD Nogueira

AUI encno cnavesBmu VelhoVuso CoimbralJayl /llmelda

Lauro orurOccano estlelalr nmo SaJgaaoTeodol'lco Bezerra\VanderJey Dantas

Quinta-feira 7 'OJÂRIO DO (;UN.GRESSO NACiONAL {~:.~~o I)~

Março de 1968 129

,Em 14-2-68

Pl'ojeto nO ?,5-67 - do Senhor Ja­mil Amiden - "Dispõe .sôbre a expe­dição de Cartas PrOfissionais da Ma­rinha Mercante aos milItares ina'ivosda Marinha de Guerra e dá outrasprovidências".' Relator: DenutadoJalles/Machado; aprovado con'tra °vot" ® Deputado Raul Brunini o pa­l'ecel' contrál'io do .elaoor. '

Projeto n. 534-67_- ,do Senhor P.1I_tônio Bresolin - "Dá a denGmin~Gãode "Aeropol'to Getúlío vargas ao 12Ô­vn aeroporto da c!dade de Santo An­gelo, no Rio Gra.p.de do Sul".,Rela~tal': Deputado Em11io .Çlomes,..

3.2,- Proposições rejeitaãas,

Em 'i-2-68

Projeto nO 225~67 _ do Senhor Bo..tista Miranda - "Determina a dFe.triz da Rodovia BR-259, d,o P.o.noRo<lQViário Nacional". RelatDr -dovencido: Deputado ,Sinval Boaventu­ra; Relator do vencedor: Deputado"Jalles Machado; , ,

Projeto n9 16-67 - do Senhor F;lm~cisco Amaral - "Dá nova redação 11dispo~itivos da Consolidação das Leisdo 1'rabaiho, relativos ao serviço fel'­roviário, e dá, outras. providênClás".Relator do vencido: Deputado Adal­berto Camargo; Relator do ve:Ucedol'~Deputado S~nvalBbaventura.

5, Projeto nO 576-67·- do Senhor Ge­6 raldo Freire - "Altera o art. 17 do

11 Decret" nO 2,681, de 7 de déz.<:mbro5 de 1912, que regula a responsabi!i(ü,_'3 de civil das estradas de ferro". Re­1 13tor: Deputado Nunes Leal; pareécr

-'2 favorável, com uma em-.:>nàu1

fl'rQYa~.do contra os votos das Senhores PaulBrumni e Freitas Diniz.

, Em 21-2-68

I d· Humberto Luéena - UAltera o P:óna. •. . b I PL 14 d Qua-/ cão -das 'Leis do .Trabalho, o qua I~' t b I do '1MESA RadlClTfomco, 'IS}I'O

md~ °SOcTe'tai'ia°da'ca- ;'õe sôbres pagamento- de 'salário mi- Nacíonal de' Viação res a e ecen , -~- Iclro en1pora ", '"' . , .. I~.. <- gaçâo rodovíáría";

• . d e utados .mara dos Deputados, em Vlltude da rumo, , L' F li' A ~esa daa CtmaI~ ~;tl~OSP 102 e~ 1posse em outro . cargo de Amaury . Ao Sr. Deputado Ãrmíndo Mas- Ao Deputado, João 11'a 1 HJ'

~~~~ §f~~dd~~~Ol~Çoão nº 67, .de· 9 de, McaaÚmjOaI.dae dcoasst:'~'eJlutados, en121 de trocoia; Projeto nO 858-67 _ do S8n1:Hl;:'-eC~maio de lB62. resolV~l' d~cdla!aoI :~~~~! .revei eíro de 1968. :- Baptista Ramos. Projeto no .:618-67 _ nispõe sôbre le5tino. ,li:i1l1:& ---:- "f.~odifíca o Pl.an\lto' um cal'jo ãe AUXI I~l e pe - . -, , as atividades de g(lmn,pagem, faisca- R{lQOVlanO aciona •

ção e cata e Dá outras providências. A Deputado Rozendo de S~mza;'linrss -vS Sàla da' oomissão, 21 de revereiro l- n, . .' ATA DAS C01YU O.c.. de 1968. _ Joselíto E'J.uarrlQ SampCi~o, Projeto n 9 947-68,- do senhvrf~ll:

N !"'UC '''ANO chímento de vaga,;;..rios esíabelecímen- Secretário. 10 Macariní _ "Da nova redaçãu ~~COM1SSAO DE El.J' A,::!, tos de ensinoagrleola".' _ _ letras, "a" e "d" do art. 20,do ~errv-

' E CULTURA Relator: Dep. Aderbal Jurema·COM!SSAO DE RELAÇoES to-Lei n9 117, de 31 de janeiro de- -, A Vista' Dep , J,auro Cruz. EXTERIORES 1967, que regula o limite m,,~x:mu ~lei'TóRJO DOS TRABALHOS D. • , 'carga por erxo, para o tráfego 1'~5~~ISSÃO DURANTE O PER:L~:Oo. . PEPIDOS DE DILIGftNÓJA EDIT.I\L DE CONVOCAÇãO 'Vias públicas, de veíc~los ou CIH':h,-

DE,15 DE JANEIRO'A 22 DE 1) Projeto nv 166167. do Sr. Lcvy O sr. presidente da. Comíssâr, de nações de veicules, e da outrasp-oví-- FEVEREIRO DE 19()8 T.avm·es, que:' Inclui, obrigatoriamente, Rdações Exteriores Deputado Ray- dênclas";

. C NVOCAc~O EXTRAoRDINÁRIA) [iNações d-e Teoria Geral do Estado" mundo Padilha, convoca o~ senh(~"'s 3 _ PROPOSI'CõES APREOJAJJAS,o ", . entre as díscíplínas ministrada.s, 1;0 Membros eietivos e suplen tes da ..,0- _ '.

R,euniões realizadas • 2 2Q ciclo do ensino médio' e, as eXIgI- missão para uma reunião a realiza,r-, 3;1 ~ Proposições uprol'àda...Proposições recebidas 1 .3 das nos exames para Os cursos 5U- se amanhã, dia 7, às 15'horas, a run E!l1-24-1-68 ;pr"pos>ições dis~ibu;das ~ períores", . . '. ele nroceder-se à eleição do seu P~'e-

,Pedidos de ~ulilencla ..... '•• ,..... 2 {,solicitada audipncia do .Mínistárío :lIdente' e Vice-Presidentes, nos ter- Projeto nQ 846-67 _ Alter~ e revo­Pedido de -VISta •••..•••. o o' • ...... 1 da Educação e oúítura». . mos do art. 62, §' 29, do Regimento ga dispositivos 'Cio Decretc-Leí-.n? Z~5.

,- -. APRECIADAS 2) Projeto na 9981B8, do Sr. Ultl- Interno, de 27 de revermo de 1.907, que dispõePROPi?:l~o~J\uSS1í.O 1I1U de carvalho~ lJ.l.e "díspôe .sôbre o. Brasília. 8 de março de 1968. sÔbl'e a organização, funCJona.meor, epreenchimento ue 'vagas nos estabe- Raymundo Pai1ilha. extinção .ce aercclubes, e da out:.~s

Aprovada com.Emenda~ .......•• llecimentos de ens,i!10,agricola'~.. '.' . nrovídêneiaa", Relator: Deputado'Com Pa1"ecer pelo Arqutvamento • 1 (Solicitaddo audiência do Mmlsteno CpM1SSÃO DE SERViÇO Raul Bruniní,Oficios expedidos •.•.......•....• 13 d,a Educação e Cultural. PÚBLICO >./ Em 31-1-68

PROPOtbIÇoÕE2.s5~I"C5EB...:nAdOS SI', FREQUltNCIA DOS SRR MEMBROS _1) _pl'oJe o; n~ . ~~" , EF.ETIVOS CONCOVAÇAO Projeto n? 955-68 ~ lia, Puder E'xe-

Alolfo de oüveíra. De 'Ordem do Senhor ptésidente, fi- 'cultivo _ "Revoga o paragrato 3" elo2) projeto n

93.389-{)6 do SI', N9 ae'l'euniões realizadas - 2 canr convocados os Senhores Memaras art. 21 do Decreto-Lei nv 67, ele 21

Augusto Novais. " Aniz .Badra (ARENA -- SP) .... 2' desta Oomissâo paravuma reunião a de novembro de 1966" que extini!'~e. {}3) Projeto nO 9

981-68do sr. Ul~ Arnaldo Nc"ueh'a (ARED1A - GB) 2 ser realizada no dia 6 (seis) do cor- Lloyd Brasileiro _ PatrimÔlll() NacJO-

timo de Carvalho. Cardoos de Menezes' (ARENA -- rente às 15 (quinze) 'horas, a, rim 'nal 'autoriza a constítuíção na Cem-r~ AS GB) , 2 "e se'p'l'acedel' a' eleição do Presidants, pall'h'Ia de Navegação Lloyd Bras:Jei4

PROPOSIC. õES DISTRIBUlD • .. ,,~' "' _. ,Dayl de Almeida-- (ARENA e dos' Více-Prcsrdcntes. ro e da EmtJl'êsa 'de Reparos "Co3'e'~

'Em '7' de ieverel<!'o Ele 1968: RJ) ' .• ;'...................... 2 'Sala 'da Comissão, 4 de março de Ta S, A." ê dá mitras providências".Relator. '. João Borges (MDB ,- BA) 2 1968. _ lJ!laria da Gloria Péres To- Relatol'; DeJ;lutalio Celso Amaral:

1) Ao' SI'. Deputado Albino Zel1l",- Albino Zeni (ARENA - SC) 1 rel1y, Secretário. . Em 14-2~1ll1Relator do Projeto número 2..095, de Altair Lima (ARENA _ R....) ,1 ,

1956 elo Senado Federal, que "deter- Braga Rl<mos (ARENA - .FRI • 1 COMISSÃO DE TRANSPORTES, Proje'to n? 475-67 _ do Senhor Daylminá sejam cancelados. nos h'mos Britto Véiho (M.ENA - RS) Y" 1 COM.UN1CACõES E OBRAS de Almeida _ "Autmiza, em decor-desta lei, os débitos dos ocupant~s ~e Daso C'oimbl'il, (ARENA - RJ,- • 1 - Tência do Tratado de Consultá e Ami.terTenos de marinha e seus .acTesc:- Lamó Cruz (ARENA - sP) •.. 1 PÚBLICAS zadé o PodeI' Executivo a ,emitir umI t S b t

· tut· ~ · Dep AHall' • Al (~·mB sêlo 'postal, comemcrativo ao Dia dados." Re a 01' u s 1 v.. MárcioMOI'elra ves d RELATo'RIO DAS ATIVIDADES NO .L' 1 Comunida.de Luso-BrasileIra, e dá aU 41~~aÂo Sr. Dep. Oceano Óarleial - o~~~o"cial:l~i~'i' '(ARENA' :":""ÂI:i i PERíODO DE 16-1 A 22-2-68. - tras providênCIas", 'Relator: Depu~Relator. • Plinio Salgado (ARENA- SP) .. 1 1 - Resumo tado Gilberto- Almeida;

Pl'6jetn nO 3.631,6-6, d,o ~r, fLe~l Reynaldo Santana (MDB _ GB) 1 Reuniões ordinúria ..Tavares, que modIfIca.o palagra o ' Wanderle~' Dantas (ARENA - - . t 'b 'ddo al't: 51, da Lei nQ 4. (}24, de ~O ACRE)........................ 1 Projetos dIS 1'l.1:J os •••••• o"

, de dezembrc de 1961, que ftKa as D.!- Aur'elI;aIlo 'Ch"ves,,--(,ARLNA _, Projetos apreCIa 08 • , ''',0''- N - ~ n C/parêceriavOJ'ável ..retarias e Bases da Edl'caçao acl'O- MG).. .......': ...... : .... :.... C!li"jtecer contrário • .

naJ~'. ,Relator 'Substituto: Deputada Feliciallo Figueiredo., (MDB -- C/parecer para arquivaménto ..Lauro Cl·UZ. -' . MT) • • .. :: _ 'Pedidos de informações .

3) Ao Sr. Dep, 3.oao BOlges - Maria Lúcia (J>IDB - ACRE) • _ Freoúência total dos Senhor,es' Relato)'. Pad.re Nobre (MDB - 'MG) •"0 - Dêputados 'i2

Projeto nQ 5ll1167, ~o Sr. Rozendo T€Odor1co ,ezerra (ARENA _.. Oficios expedido;':'::::::::::':: .. 17

:de Snuza qn; "a1,lwl'lza aos .POt::tado- RN) o • • ••••••••4 ••••••• , •••• _ Sala, da ComIssão, 22 de ievereiro di''res de diploma de Far'maceu ICO e _ . 1968, _, Celsó AVlaral, presidente..IDent!sül, expedjdos, ate .o 'ano de 1930, FnEQ:E:NCIA~DOS ,?R~. TvIJ',MBROSpor faculdades fiscalizad:;s. por go- ;:,UPLENTjj;S 2 _ PROPISICõES DISTRlBUíDASiVêrnos estaduais, o eJ.'e;·c.lCIO d~ pr~; N0 de reuniões l'talizadas _ 2 OU REDISTIÜBUíDAS ATRAV}!;S:fissão. em tod? o te1'l'lt01'20 n.~clOnal . Monsenhor ieim {ARENA _ CE) 2 DE SOR\I'EIO,Relator SUIiStltUtO:, Dep. Bntto ve-:- Medeiros Netto (ARENA _' AL) 1 Em 31-1.:'1f8:lho, 'Aderbal Jurema (ARENA - .).. 1 "d C 1' 4) Ao Sr. Dep. Aderbal 'Jurema - Moury Ji'arnandes (ARENÃ _ ' Ao Depul4 o- elso Amara: .'Relator. .. d f E) • . .,... 1 Projeto n9 955-67 _ do Púder E:xe-! projeto n9 998168, do Sr. UltImo e Necy Novaes (AREt"lA _ BA) .. 1 cutivCl' _ "Revoga o paragrafo 39 doCarvàlho. que "dispõe sôbro o ~reen- . ,'- 'art. 21 do Decreto-LeI n" 61. de, "L'chimento de vagas nos estabelecllnel!_ de novembro de 1966, que extmgue o'tso de ensino agricola". Relator Subs- COMISSÃO-O EFIN,P.r'JÇAS Lloyd Brasileiro-Patrimônio Naçional;tituto: Dep .Márcio Moreira ,Alves. autoriza a constituição da C"mpanhIa

Em 5 de março de 196B de Navegacãa Lloyd Brasileiro, € da'PROPOSIÇõES APRECIADAS , Ao 'Sr. D~p~tado SOusa Santos: Emprêsa elé Repal'Os Narais "Costei.

' Aprovada C01IL ,emendas ~ B:rojeto nº '1.050-68 _ Meus. 'lÚ'; ,rll.,:f.= A." e dá outr:s.,rn·ovidências".; Pl'ojeto n9' 88à l61, que "dispõe sô- mero 71-<38 - Do Poder Executivo _ Ao Dep1,1tad

o,Jalles Machado:

)1'0 a forma, e a apresentação dos AutoriZa o Tesouro Nacional a promo-\ímbolos nac!-onais e 'dá outras pl'D- ver a elevàçã.o do canital da ComJ;l\l- "Projeto n9 36-67 - do Senhor Ja-' "" mil Amiden - "Dispôe sôbre a ex-ridêncías". ... nhia Siderúrgica Naciollal. e garantir pedição de Cartas Profissionais daII Relator: Dep. Cardoso .de Menezes. empréstimo ,externo'para ampliar as Marinha Mercante aos mj:itares 'na-

Com 'PMecer pelo arqUlv1I!aento instalações ( industriais ga U,sina de tivos da Marinha de Guerra e dó. l>JJ.-- Volta RedOllda e dàoutra providén- tra.s providê1lcIas".: Pl-Ojote n9 394167. dq Sr. Btoca Fi- cias.

110, que "inciuí o conhecimento do COMISSÃO DE l-EGlS<" AÇÃO Em 14-2-68fino Nacional Brasileiro entre os '"t' - Ao Deputado Haroldo VeiJ6~o:'equisioos I;leceSSÚ1'ios para obt-enção _ SOCIAL Projeto nO .753-67 _ do-Senhor Leo'o diploma' de Cursn Pl',mário e dá O SENHOR DEPUTADo FRANéJ,sco ,'.Neves _ "Estabelece a. obrigat.m'ie_utras providências". AlV1l\-RAL, PRESIDENTE DA CO- dade ,de as a,eronaves ClVlS_possuIr~m,!Relat-or: Dep. Cal'doso de Menezes. MISS1í.O, FJ1:Z, 1'[ESTA DATA, A a, bordo,. eq~~pamento de ~obl'evJven_

' PEDJDO DE VISTA SEGUINTE DISTRIBUIÇãO: CIa na selva.

Jmm'14.2.63: Ao Sr. Deputado Wilson Bwga: 'Em 21-2-6~Il?rojeto nQ 998168, do Sr. (Ultimo de Pl'ojeto n9 3.988-62 Acrescenta A" Deputado_ S·l'.val Boave:ntUl'a~1~l!ValhO, que "dispõe sôbl'e o preen- parágrafo. ao_>\:l·t. ·484, da Consohda- P.o~to JlQ ª.408-6f! _ do Senhor

130 Quinta-feira 7 OIARIO DO CONGRESSO ,fIlAC:iONAl (Seção I)• 2 ~

Março de 196B. _.:eso

CONVOCAÇ}.O

D~ ord~m do Senhor Presldeni~ fi­rnm eonvocadtls os !'( 'nhol'ps I).' /lU­'nd{)~. ll11"mbros da ComJs;;1io dn Tr.ln'­')Orles,. C'mllnlcacóes e obrns Públt·"'I'. r-'ra a reunião qlle se reall7,~râtlln 6 do cÍ'rrente, às 15 horas. I'aE'a'a 13 do Anexo n. para eleição dop.o.jd?nl" e Vtce-Presldentes.

l'loln 1~ 1 cI- m:lr"o dp, 1MB. ~A1lnita Cruz Lopes de Síqltetra. Se-~retârin. i

C(lmissão Especial para elabo­rar Projeto de Lei que atua­lize a Legislação pertinenteao ,menor excepcional.

ATA DA 5. REUNIAO

Às quinze boras do dia vinte e clneode janelro de mll novecen tos e ,"f!'.senta e oito, na El.'Ila 8-B do Anexo11, pres?lltes os Senhores Depu!~tJos

Aurellllno Chaves, Jusllno P~relra eMnrc51Jo Lfma s:Jb a d''r'cçâo de .r~u

Presidente, Deputado A',,2u de CltIVa-

3.3 - Proposições c/parecerp/arquivamento

Em 21-2-68

, Projeto n9 264-67 - da SenhoraNysla earoné - "Destina a próxnnaemissão de selos postais à comemora­

.ção da visita ao Brasil dos prlncipebImperiaIs do Japão". Relat6r: Depu­tado Luiz Braga.

4 - FEDIDOS DE INFORMA\XlESEln 7-2·08

Projeto n9 443-67 - <lo SenhorAtWê Coury - "Toma obrIgatória licolocação da e!lgle de Santos rumontnos aviões das companhias aeres inacionais". Pedido de ínrorm ões doRelator, Deputado Nlcolau Tuma, àDiretoria de Aeronáutica Civil;

Projeto n9 574 - 67 - do SenlJorPadre Vieira - "Ise"lta os motcrtstasproríssíonaís de lmpostos na aquisiçãode veículos de cargas". Requerimen­to de Informações do Deputado Ro­mano MasslgnlUl ao Ministério da Fa.zcnda.5 - FREQUIl:NCIA DOS SENRO~S

DEPUTADOS

5.1 - E/etlvosAREr-T·A

Deputados:

Celso AJnaml •••••• f • • • • • .. • ... • • .5Vasco costa. .••• 11 ••••• , ••• ".".. 5Alberto Costa. 4Arnaldo' Pdeto ••••••• u •••••• , 5EmUlo Gomes 4,Gilberto Almelds. ••••• ••••• ••• • 3Haroldo VeUoso ; •••• 2Ja.lles Macha.do •II #.... 2Nlcolau Tuma. ."" 1,........ 4:Nunes Leal .... . .. .. • ••• ••• .... 5Romano Mnsslgnan "'" 3Rozendo de Souza li'SlnVlll Boaventura 5

MDB

Deputados:

Levy Tavares ..... , , .... , 1Adalbertn Camargo -....... 3Dorival de Abreu "•..• I , • • .. 2João Lira Filho 1José Colagrossl •~ •••••••••••• '.' 3Mário Gurgel ." • • •.. .. .. .. 1Raui Bruninl .. . .. • • .. 5

~ 5.2:.- Supltntes

ARENJl

Deputados:

Alíplo Carvalho 1Rezende Montclro " .

}'IDBDeputados:

Jairo Brun, , .. 1l"reitlls D111!2< ,.......... 2

ATA DA 27~ REUNIAO ORDINAftIA"ItEALIZADA EM 29 DE NOVEMUP.o

. DE 1967 '_

Ao~ vinte c nove dias do mês denovembro de mil novecentos. e sessen­ta e sete, reunlu-se às dez horas 'j

trinta. mlnutAls, na Sala. 13, do Anexo11, da Câmara dos Deputados, a Co­missão de Transportes, Comunicaçõese Obras Pública.~. Presentes s l:ie·nhores Celso Amaral, Pres.ld",nte,Vasco FlIho f! Levy Tavares: \flee­presidentes, Slnval Boaventura, RllulBrunlnl, Romano Masslgnan, Adàl­berto Camargo, José Colagrossl, NunesLeal, Emllio GOmes, Arnaldo prieto,Alberto Costa e Nlcolau Tuma. Au~

.entes os Senhores GlIberto Almeida,Haroldo Veloso; Jalles Macn.ado, Luiz:Braga, Rozendo ,de Souza, Dotlval deAbreu, João Lira Filho e Mário Gur­ge!. Havendo número regimental, oSenI10r Presidente determinou a lel-

. tura. da ata da reunião anterior, quefoi aprovada sem restrições. '1!stribul­çüo felta através de sorteio: Projel1.n' 846-ú7, do Poder Executivo. q~e• Altera e revoga dispositivos do Ue­ereto-leI nO 205, de 27 de fevereirode 1967, que dispõe sôbre a organ17,3­çãO, funcionamento e extlnção de ~e­

roclub~s, e dá otr',il'll.S provldénclll.b",

Ao Deputado Raul Brunlnl; Projeto' reuniu-se às dezesseis horas, na Sa.laInínl, Freltl1.s Oinlz, Nunes Leal, AJ:­n9 534-67, do Senllúr Antónlo Brezo-, 13 do Anex;> li, da Câmara dos Depu- naldo PrIeto, nnendo de Souza, Em1.lin que "Dá a denominação de 'Ae· rodos, a lJom", .• J de l'ralls!,or:es, 110 Gomes, Re;:znde Monteiro e Nico­roporto GetúJlo Ví1rgas", ao nõvo ccmun.eaeões e Obras públicas, Pre- Iau 'Tum:;. Havendo número reglmcn­aeroporto da cidade de Santo Angelo, sentes os SenhQres Celso \marai, Pre- tal o Senh"r Presidente determinouno aJo Grande do SUl", ao Deputado sidente, Vlll!eo FJho, VICe-presldente, a Ieítura da Ala da reunião anterior,Emllio Gomes; i-icieto nv 44~-b" 00 lIa.:oJtlo vetcso, r'uman:l Masslgna~l, que foi aprovada sem restrições. nts­Senhor AtWê Coury, que "Torna obrí- Jalles Machado, s.nvat Boaventura, trlbulçào Fella Atmvés de Etlrtelo:gatória a colocação da efJgle de San- Alberto Costa, Nunes Leal, EllIilio Projeto h9 753-67, do Senhor Léo ,N2.tos Dumont nos aviões das compu- Gomes, José Colagroosl, Nictllau Tu- ves, que "Estabelece li obrtgntortedadenhías aereas nacíonaís, ao DeputadO ma, Raul Brunini, _ Arnaldo PriEto. de as aeronaves civis possulrern aNlcolau Tuma. Ordem do DIa: Pro- Ausentes os Senhores Levl Tavares, 'bordo equipamsnto de ,obrevlvenc;ajeto de Decreto Lc"lslatlvo N9 43·6'1. Gilberto Aiml:lda, Luiz Braga, ao, na selva" ao D~putado Rozendo deda oomíssão de Relações ExterlOab, zendo de Souza, Adalberto Camargo, sousa que sugeriu que o mesmo rõsseque "Aprova o Apurdu sobre 'rrans- Doríval de Abreu, JOÍlo Lira Pllh(l e distribuído ao Deputado Ha.roldo Ve­portes Aéreos, ass'lnado entre oBra: Mârl0 Gurgel. Havendo número regi- Ioso, conhecedor da matéria o quesíl e o "México a 17 de oirtubro de mental o senhor Presidente deterrnt- foi aprovado, Ordem do Dia'_ Pro:1966". Relator: Adalberto Camargo, nou a Ieítura da Ata da reunião an- jeto 111 36~7, do Senho~ Jamil Àmi­com parecer favorável, que põsto em tsríor que foi aprovlUla sem restrt- dcn, que "Dispõe sóbre a expedleãovotação fOI aprovado sem restríções. çi1es, Tendo que se ausentar o Se- de Cartas Protíssíonaís da Mnrltl'hitProjeto nV .397-67, ~o, Se,nhor. Ray- n,hor Presidente passou a presl:1~n. IMercante, aos mílítares Inativos damundo. DJmz, que Dispõe so,~re,a Cl,a dos tr~balh~s ao Deputado Vll6CO Marinha de Guerra e dá outras pro­concessao ue aoaumento 1\03, . eç.,~ FIlho, Vlc.-Pnsldenle, que deu a pa- vldênclas", Relator Deputado Jalle-s~as passagens aéreas aos proflSs o~als lavra ao Senh~r Jalles Machado. que Machado, qüe <leu parecer contrárleIíberaís que comparecem a congressos ieu relatório sobre o Projeto 22,-67, que foi aprovado contra o voto dode n.ntur.?za recmco-cn-ntrt.ca", Re· do S~nlJor Batista Miranda. que "!Je-- Deputado R"ul Bruninl. Projeto llÚ­la!c?r. D.pulMO Nleolau Tuma, ~.le term.na a dlretr~ d.a Rodovia BR-,259 mero 475-67, do senbor Dayl de AI­emitiu parecer contrário, que foi apro- do PllUlo Rodo'1lárJo Nacional, soare meída que "Autoriza em decorrência.vado sem restríções. pr~jeto n9 o qual pedira "vl~ta". Voto contl.:á- . do Tratado de Consúlta e Amizade o~7.i-67, do set;h~r Padre :VIeira., aue rio, tend~ em vista as informaç~es IPoder Executivo a emttlr um sêlo :1Cl.'i-16enta os mo.o.lst~ proflSsiona1S de fornecidas. pelo Departamento l"'ac.o- tal, ccmemoratívo ao Dia. da Oomuní­

impost,~s 113. aquislçâo de veiculo .de nal de J!lstradas de Rodagem, Faluu dade' Luso-Brasileira, e dá ~utras pro­cargll1l . Parecer com duas emenaas em segulda. o Senhor SJnval Boav<'u- vldllnelas" Parecer favorável d Redo Relator, Deputado José colagrossl. tura, Relator da ma.térla que leu no- 1ator 'Depútado Gilbe-t Almeld~l1;Em discussão a matÇrla USllr.\m da vamente parecer favorável sôbre o foi aprovado por unãnimlda"'e 'ii-o- ~palll.v:a cs S2nhores Alberto Cosl.a, me.smo. Usa.ram da palaara os S~· 1 t q ,,- •EmUlo Gomc.3 1"l~olau Tuma Nunes nhore<;; José Colagrossl Haroldo Velll- e o n. 57~7, do ~enhor Ge,.aldo

, " 'd" ' Freire que "Altera o arl.- 17 do D~-Leal e Romano MllS-5Í"nan, que pe lU EO, N1colau 'Tuma, Eml1!o Gomes, Raul creto 111 2 681 d 7 d d '1,) ~"vl.sta" do projeto. 'Em seguida o Se- Brunlni e Vasco Filho. Posto em 'lO- • ,e e ez.m ro conhor Presidente, ccncedeu a palavra taçiio foi o projeto rejeitado, prov:;o 1912. qUe rel!1Jla 11 respon",;?l1!dad~ el­llO Senhor Deputado José Cvlagmssl lecendo o p,t.recer do Senhor Jalles vl~ das estradas de feiTo, Re ntorque falou a respeito da compra pelo Machado, contra o. votos de El.'tlrl Dopuindo 1'!unes Leal, que rmltlu pD~Brasil de mil ca.mlnhões cérea de l:em Brun1111 e Slnval Boaventura _ V311- recer favMllvel com uma emenda quemilhões de cruzeiros novos, pelm rl~· cldo. projeto n9 16-67, do Senhol loi al):.oYad~ contra os voto1 dO!! Se­partamentos de I!lstradns de Rode. Franc!.sco Amaral, que "Dã n;;va re- nhore" Na\' Bruninl e Frel,as Dlnlz.gem, através da USAID, apresellt.Jl.ll(l!l dação.lI dispositivos da. Consolídaç.ã.o !;;x~Ji'DIEN':E - O Senhor ?.:-pqj--,document:u;ão l\ rCl!Jleitn do asmnto. das Leis do Trabalho, relativos ao den,e cOl1ceJeu.a palavra ao DC!l\1­quI!' foi examinada ·pelos presentes. serviço ferroviário, e dá outras pro- tado Nnll! Bru11lnl que .fer. ,ulr! 1l1l~loUsaram da palavra 03 D~putados AI- vldências". Relator Senhor Adalb..:to a CornJsSl\O papl. qu~ se rhrlgls,se ltOberto Costa, Emílio Gomes, Ni'3C'lalJ Camargo. com parecer favorável O Senhor ~Inis,ro do,q Trnnqport~s.Tuma, Raul ~1l11ni e Ma!.!!u\ Senhor Presidente deu a palavra ao "ara "!le informasse sóbre noticia dl­Sehlmit, que, Ulluuem presente u. 1'e.- Deputado 81n'1al Boaventura qu~ ha. vulg-adR a respello dn troea de ':afénlão, leu carta enviada,à, Fábrica Na- via. pedido "v[,;!.a" de projeto e snU- 'l::>r vinte nnl·los poloneses. o ?resl­clonar de Motores S. A., pelo Diretor citaao Informações aRMe Ferrovl:i. dente se nrontlflcr.n a en l1'nr em ',.m.Geral _d!l Departa.mento de Estradas rla Federal e à Secretaria de Trans- tado com,o Senhor Ministro doS'de Rodagem do Paraná - Engenl1el- porte. do Estado de São Paulo ['a- Trnns1J{l·tes e na oróx!ma r?unlâo lhero Plinio AneluU.1 ,Pell.~on, solicitando recer contrilrlo. Em discus,ão mal'llm d~r!o uma rl'''llOsta. o Senhor I're<'\­Informações 11 respeito do l1.'!SUnto a palll.Vra os Senhores José c.~lag: 03- denle p;_~"~!tüll a oportunl'hde l1>'1'nconsiderado de mãllima tmportància si, Raul Bruniui, Haroldo \7eloso. "Nl- IpI' o ('. - ~ ~~ Senhrr PresIdente de;para. o Pais, Depois de longos deb~tes colau TUlnll. Jales Machado, ROlllh..'lO Clu\)' ", -"'enhar\>t p1ot!ian dIJ afoi constltuldo um grupo de traba:bo M!lSS:gtl'lll, Emlllo Gomes e Arnal1e> ~tuar1''1 ' '" -.,te do O'pula';') '1át'1'>composto pelos seguintes deputados: Prieto. Em vota.;âo for o projeto l'e- (101'''''1. r'" rporescu'ou !l' Coml,,~iioAlberto. C<Jsta, Emlllo Gomes, ,J{ISê jeitado contra os votoo de Adalberto "0 Sh".,Ó"ío s'lbrl' Problcl1"ao do Es­Cola grossl , NleoJau Tllma e Raul f1~u· Camargo· - veneldCl, Raul BrllJlIIll e Inrlo fi, P'<pl>ito S'~nto. te,,"o o I'1e­nlnl. Ficou d~llberado, tamb~m, cpc José Colagrossl. E.'!pediente·- o Se. nhor 'Rllu1 Porunínf, st••w'ifl0 f/j<çefôesem çnvlndo5 dois telex: 1~m 110 nhor Presidente deferiu 03' seg.ljlltes ~~l'ot~:4o "m Afa. o quI' foi llllroV,'do.M:n:stro· dos TrlLnsportes e ou"ro ao requerimentos: Projeto n? 443-67, que 'Y'1da mal. t>a\'cndo li tralar '" F,e.­Ministro do Pll\nejament~. com:l!,j- "Torna obrigatória. a 'colocação da i'IJ- "'ho' Pr'sldente encerrou 1\ reun~llo.cando deliberação da Comissão, em g!e de Snnlo:; Dumont nos nv!ó?s das \~ don h"~a5 p nua-mIa minuto., Econstituir um grupo de trabalho pa.ra companhias aéreas nacl,nal.s". ReJa- nnrn ~IJnqfnr. eu. AlIit a Cr1l~ T_""e8exa.mlnar o a.;sunt4J, sollcltnndo ao tor Nlcolau Tuma, que su~erlll fóMe ,f" f!irfl1~fra Se"relori,'. la "rei , J'lrp-­mesmo tempo fornecer Informar,õe; ouvida a Diretoria d~ Aeronáltlca sen l • A'o ol1~ d""ol. d. 11~h nn"ova;anecessárJas no D~putado José Coll\- Civil. Projeto nO 574.67 ...: que "{<'n. 5"1'01, ~""'l'l"'l\ ""'0 Srnhor Pres'd~n~~.g;ossl. pre€ldente 'do .grupo. Conclll- ta o; motoristas pro!lssional3 de ,1'1)- - ('r',~, Amaral.soes: O Senhor PreSidente leu re-la· pDStos da aqUisiçãO de veiculo detório suscinf.o elas atividades da Co- carll'as·'. pedido de "vIsta" coneed,cll!II!.lssão de Tr~nsJlortes, Comunl~l\- ~nterlormente 1\0 Deplltado Ro;nnnoçoes e Obras Publica. durante O e'l\"l'- Ma$signan que sugeriu fósse, ante..~ciclo de 196~, tendo nessa oportunl· do emitir parocer, ouvido " Ministé­da.de IIgradeCldo a colaboração e - boa rio d" Fazenda li re3l'eito do Msunto.vontade de todos, bem eomCl dos f'.m- Nada majs havendo a ~ratar o SI'­cionárlos lotado~ na mesma, tende. o nhor Pre.5idenl,e encerrou li' rell1tiãoDeputado Alberto C,!sta pedido a p.'. às dez~lIo !toras E, l':mt constar culavra para suger17 fosse constado d~s Anníta Cruz topes de Siqueira. S~C"?­assentamentos de todos ~ func:o!l~ tárla, lavrei a presente ata que de­rIos 10tad'!8 nesta Com1sl:n:, um vo o pois da Fda c aprova1a Rerá MSI!19.esplrlto publico dêStes servld~res,. que da p210 S2nhor Presidente.de louvor pela eflciêncJa, ded.caçao e _colaboraram de maneira ti!'! .'1ec!slva, ATA DA 4~ REUNIAO ORDINARiApara o excepcional andamento de ')eus DA CONVOCAÇAO EXTRAOm)l-trabalhos, o que foi aprovado, Nuda NARIA REALIZADA EM 14 DE FE-mais havendo a tratar o Senhor Ple- V'EREIRO DE 1958.sldente o encerrou a reunião às treze ,horas. E, para constar, eu A,nnlta !ias quau:rze dias do mês de feve·cru;I Lopes de Siqueira; Secretária, r~lro de mil nOvecentos e sessenla ~lavrei a prcoscnte Ata que depol.s de mto, reuniu-sc às dez ho:as c Irmt.1lida e aprovada será assinada p~lo mlnut<Js na Sala' 13 do Anexo n, daSenhor Presidente. Câmara .dos Dzputados li Coml~sãu

ATA DA 3" REUNlAO ORDINARIA d~ Tra.:lspor~es; c<omunlcações c 0b.r~.RE"'LIZ!\.D'" EM 7 DE FEVEREIRO Publicl's. Plesent.s cs Senhores..C.,j,~

, ". Amaral, Presidente, Vasro FI h.> eDE 1968 .. Levl Tavares, Vl<::-P:;ilsidenl,ps, AI-

Aos tate dias do mês de f""e .. l~o bcrto Crs·n. (':';' erb A\m·l~a. H'·']l~:l

de mil novecentos e sessenta e ()Ito,l VelosD, Sinval Búavelltum, Raui Bru-

Quinta-feira' 1 Março de 1966 1'31"".

lho, reuníu-se a comiss~o EspeCia.l ventemente, salientou o senhor ~1- creto-leí n9 200, baíxade pelo talecí- Presidente da Repúbllca; Marechalpara elaborar projllto de leI que a&l1':I,- nístso, rol. a questão dos entorpecen- doPresídente Humberto Alencar oab-' Artur da Cos.ta e Silva, alteral1cio dw.Ilze li Iegíslaçáo pertinente ao Menor tes, por ameaçar a nossa juventude, tc:ll~ Branco. Competind~ ao MinlS- positivos do Código Penal, vísando loExcepcional, para trabalhos normaís, Há uma legislação abundante sõbre o té~~o da ~ustiça em parttcujar li se- dar ac Poder Executivo meios maisDeixaram de comparecer os Senhores assunto e uma multiplicidade de õr- gl,lrança Interna e a ordem jurídtea, adequados de repressão aos oronremasDeputados Dayl de Almeídu, Braga gãos visando a coibir e 'flscaUzar as veltamos nossos olhos ímedtutaménte do tráfico e u~o de entorpecent!l8'nsmos, Marcos Kertzmanil e Levi 'l'a.- questões com os problemas -de- entor- para cproblems, do tráficojde entor-, Unta das questões que a jurlspruden­vares. _ Ata _ Lida 'e aprovada. a pecentes; ocorre que a 'prática nos pecentes e princlpalnte~te para -!l eg. cia fixou ~ que a utlllza.ção do entoe-

- ata da reunião anterior, tói a mesma assustava. Estudamos a matéria mí- t..do .de nossa .l~gls!açao, ou .8e):I.: ~,pe?ente. d1g~~OS o sujeito passrvo noassinada pelo Senhor Presidente e vai nucíosamente, em face do Código Pe- questão da codtrícação d~s LeIS Com- crime do t!aflco de entorpecente" nãoà publíeaçâo, A Comissão delíberou, nal, Das conclusões finais. elabora- Pl~lllentare~; o Estatuto dos ,t;.,trau- seria passlvel de qu,a.!quer I:umçao,por unanimlnadC/buvlr algumas auto- mos anteprOj~to-de-!el" ~mjo, texto gCl~os; .ennm, uma série de "robla- mesmo porque há decísões a ,.c~se res­rtuaües sôbra o problema relacíonado passo a lei. Em eontínuaçâo, o E-"ce~ mas que merecem um acurado <:<ltudo peíto, O fato de encont!ar .m" pet­ao menor _ excepcional, tendo assim le.ntissimo Senhor Ministro ~e põe à d~ Poder Executivo e cujas v1oposl- soa- !l0m pequena quantídade oe, PSI-_marcaâo para o mês de março, às 15 dísposíçâo dos"Senhores Membros aa ç<!en algumas ja foram encamJthadas c,otroplcos. entorpecentes, na~ ~on~hOUlS,- neste 1000.1 as seguintes ,audl- Comissão para! interpelação. Interpe- a~ Congresso Nac~onal e outraa lJ})(Jr. tI/UI ~ellto. Entao: chega~os "'. es{,~êncías: dia: 13 - Dona Maria de t.our- Iaram-no os Deput~dos Aldo Fagun- tunamente o serao.: Sr. i'resldente, S1!uaçao paradox~l. .aquêíes -9~~ ~m .des canaraní, 'Chefe do Serviço de des, Rela.tor peranté êste--órgáo, Raul quanto ao que se refere prôprjameLJ~ pertam, que cultívam, que pr'~ ~ 17...~,Educação de Excepcionais da secre- Brunlnl, -Raymundo Brito, Jànduhy te ao obJ.e~o _especifico dos tr'll.lalhas que vendem, que fornecem ,::.,~"orp,..taría de Educação e Cultura de curí- carneiro e, otcdoaldo Costa, que se desta Comíssão Especial, ou, seja, de cbelntes, nao cometemf, crlmfe. 'Pd""~ prt0-

1til 1st nt - f . ',' t ' t t' fi lt ep sã t áf' d ema se nos a igurou un 1I1.1en à.,Ja, e sua Ass en e pro essora ;'"ny mos raram 1'.enamen. e sa lS eI os com I' res ,o ao rICO, e entorpecentes, pura determinar a mudança da 110S-car~on'lr; dia 14 - p'rofessor .sntémo as explícnções recebld~s e apresenta- úev~ ~Izer que ao ~er conv1f!ado por u legislação e de outro lado -tosclá­8111111,0 dos §lautos FIgueIra, Pre;idente ram, também, sugestões. trnãmmes V; E.~a: para aquI, comparecer tIve rer.er alguns pontos que nela. serramda Federaçao ;Nacional das APAEs ...e os presentes no reconhecimento aos oportunídade de salientar li. V. Exa. omissos Sõbre Isto temos SI' Pre­Sito Paulo; dia 15 - Doutor Stanis· méritos do anteprojelo oferecido por que das questões do nosso Míl~l~tér\l) s'clente' e S1's. Deputados 'já -Úll1 ps­Iau Krynski,' Presidente da.,'-Associll- SUa Excelência. Com a palavra, o a que mais nnos preocupavam be en- bNçO apenas um esbõço 'falta ainelação Brasileira para o Estado Cientl- Senhor Presidente declarou ~star o contrava, principalmente êsse proble- um 'estudo definitivo Ji: a-na t,xpo­fino da_ Defic1êncla Mental, de São problema entregue em otlmas mãos, m<>" pr~blema que cónstitul um ctra- siçãode motivos ao' Sr. pnsidcme

_ Panto; e dia 16 Dona _Ruth CabraJ, t~ndo em, vista, a excep~ional forma~ n~,adsocIllJ que e. aliás, revelado lúCIOS da República, Marecllal Artur d~ ('05--Responsável pela Dlreçao da DIvisa0 çao moral de Sua'Excelencla, qUe\ba o, ias pela imprensa falada e cSCl'h to. e 8ilvafuturllmcnte será e UlI1

de Educação Especial da Secretaria de. ·posslbllitar uma repressão euêr"- til. pnrtl~ularmente no que se "'e'i'cre anteprojeto de lei v.lter:!ndo Q AI'Li­de Estado dos ,Negócios da Educação e gica., e eficientl! jn mostra~a pela~ a. nossa ~uvenlude. F;mbora e,sa m."... g'J 281 do Código Penal. Na e"posl­Cultura--do RIO Grl1nde do Sul,'l\ll-Ia medIdas que -trouxe à Comissao, e !la terIa re,ltu.l:lva ao tràfJe<1 de elltorpe- ção de motivos que pretendell103· En­os qU(\Ís, conforme decisão unânime de colooor êsse.' mal InJamérrimo em cente es eJa elltregue ao setor' du De- cúminhrtr ao Chefe ela Nação, .ii!cla­dêste órgão, seráo feitas reservas de proporções bem menores, já que é p~rtumetJto de Polida Federal, subur- mmos o seguinte: "'A execul;ao- ciOlJOspedngem no Hotel Nacional e re- impossível exterminá-lo.. FinalizanrJo dll;1ado ao Ministério da Justira. eru Código Pennl qUl\nto a el1tor!Je:.:mtesmetidas aos mesmos em anexo a C()-I o SenhOr presidente agradece a roen- e\!dent~ que as questões !umliU11~ll- lamentàvelmente não é de mNde amunlcação de audiência ..as' respectl- Weza da presença do Senhor Minls- ta~, eS];lecmlmente no que tang'i! '" ,ua 1I.cllitnl' a repressao dêsse "rJma t; (Ig

vos Pllssa!tcns aéreas. Nado. mais hll- tro. O Senhor Ministro agraaece a 1eglslaçao, deveriam ser apreciadas Cj"plol'lluureB vêm agindo junw a iu_vendo fi tratar, o Senhor Presidente maneira carinhosa com que foi tra- l,j1<1c Minl,qtro de Estado. 8rs. Uepu- ventude· como notlciam,- fartamen'teencerrou os trabalhos às deze..<sete lado, fi conveniência amável, da tlld9s, cOI~forme se verifica de ':'UblJ- dlVersos órgãos da Imprensa. O~ edU­horas, fical1(Jo, desde logo, convida- qual leva grata lembrança. I..ouva à caçoes fe!t~s por êsse Dcparlamen- cadores, os pais ele famiUn, lWIl.am­dos os Senhores Membros para a pro· Casa a constituição desta Comi'são. tu ele PoliCia Federal, nós temu" elh SI! verdaúeIrumentc .alaJlllados f'um axima reunião no dia 13 de março rto a que compareceu com o malor pra- verdade, uma legislaçâo b'Htante uudilcill dos vendedores 'la urQgasllno em çurso, às 15 horas, qUlmdo zer, o que estará sempre pronto fi "e- a,?undante regUlando esta matel'lp., dessa uatu1'eza, fenõmeno observadoseríio onvldas as Senhores Mllria de petlr, sempre qUe necessário. enfati- nae. só no que se refere a leis e de- nus grandes centros mUndIais e nas'Lourdes Canziani e .Eny Carbonar,]á zàndo ser Indispensável a colabora- cretos, como também no que uiz r"s principais eidades do Brasil. Aindaacima qualificadas. E, put;a constar, ção entre 'os dois podêres. Foram p~it. a nonnas internas, cumpemúo hoje tivelllOR IX Infonnação de umeu u:aura Teixeira, Oficial Legislativo gravadOS pelo Serviço de Som da cc.nvenlos ~ -t1'atados internaclon1l1S. p,roIessol' dOR Estndos U!lldos da Amé­

,PL-4. servindo como Secretária, lavrei Casa todoS os-trabalhos desta reunião. Oc.ol:l'e porem, Sl'S. Deputados, ~ue a rJca do Norte de que a Juventude unj­a presente ata que depois de lida e cujo texto far{l pnrte Integrante da pratwa 110S assuhtava. Se V. li:xa&, v~rsUárla norte-;amerlcana 11a propor­aprovada será assinada pelo Senhor presente ata. Nada mais havendo a Un' constante preocupação "om IJ .ta- çao de 65% esta viciada .em entorpe­PresIdente. indo 'em, seguida à publi- tratar. às treze horas e quinze mlnu- fico _de ~l1tOl'pecelltes ,nosso Mlll1Ste- ce.ntes. VIgol'ava no BraSil o Decreto­cação. tos, o Senhor P,residente encerrou a rio tambem c,em êle passou <1 ~"pre. leI nY 891, de 25 de nov.embro de 1938,

reunião E pnra: constar eu I tva rle ocupar. E, alIaHdo  condição '..e MI. que aprova a ilscallzaçao de eutorpe­Lemos, .servindo' como s'ecr~tária, !!I_ llIstru de, ~tado t,ambém a ~Ol.ldlçáo centes e dispõe s~bl'e a inl'rução e

Comissão Especial designada vrei a presente ata que depois dê lida de Profe~or de DIreito Internucloú<lJ suas penas nos .urtlgos 23. a 43. Se-. I' I ~ e a.provada, será 'assinfrda pelo senhor Prl~ado. que nas relações de 3'lil d1S' gl!!ldo o" cOllslrlel;anda dO. Decreto-

- \ para eXal11l11ar a egls açao Presidente c1plll11l: ob;;el'va esta matérm .. de leI suas !lonnas foram rel1Jgldas devigente sôbre o tráfico de . - outro lado também na -condlcão' da acõrdo com o" convênios internaclo-

Co SR. PRESIDENTE - 3rs. Depu- cJclndao, tivemos a atenção vO!Wida nais sõbre a matérIa. O Código Pe­entorpecentes e propor novas tados, esta ComIssão Especlill 10i para certos aspectos pecul1ares dêste nal, que é posterior ao Decreto-lei nú­medidas legislativas p a r a e::mstitulda para, estudar a eglslaçao problema dentro da órbita ...0 Minis. mero 2.848, de 7 de dezembro de 1940,

I ti' - . relerente ao tráfico de entorpecentes. tério da Justiça, ou seja dentro .la versou sôbre entorpecentes no Art.comp e ar as eIs em vigor. Hoje, ouvi:emos o Excel~ntl~slmo SI'-- ordem jurldlca. Atualmen'te. s~. Pre. 281, alterado' pela LeI 4.451, de no-

ATA DA 7~ REUNIAO, REALIZADA "hor Ministro da Justiça, ProfplôSor sioente e Srs. Deputados há urna vembro de 1964, dando margem a queEM 5 DE OUTUBRO DJ:l 1967' _ Q&ma e 6ilva, que -nos honra com n'1111iplicldade de órgãos ná actminis.· a jurisprudência dos trlllUnais se fir-

AS dez 110ras do dia cinco do mês sua presença, Eu g05taria !le In- trução 'publica, tOdOS atenrj~11Lio à masse no, sentido ele que o uso dosde outubro do ano de mil novecemos dagar do Sr. Ministro da _JustIça ee mesma finalidade: embora '"Olll pres- entorpecentes não é- punido, posslbi­e sessenta, e sete, na Sala "B", das prefere inicialmente fazer Ul1la P,xPIl- supostas diversos. ASSlll1 é tiole t<>- litando aóSim ao viciado não trifleàn­C<lmissões Eíipecir.is, j)~sentes os sição· ou ser Imediatamente interpe- mOf no MInistério das Relações Ex- te o tráfico de drogas, Conviria re­Senhares Deputados AJbU10 Zenl, Ra.y- lado pelo Sr. Relatol" e,.em seguida, terlores uma Comlssáo' ESPQGlal de formal' o texto da lei especifica, tor­mundo B!'llo, Aldo Fagundes, HuuJ pelos membros dêste órgao. Entorpecentes; no MinIstérIo Ou JU~- ando-a mais drústlea para erracllclU'Bruninl, Jailduhy Oarnelro e AI!.ah'- C SR CONVIDADO -.sr 1-'1'1'.:1- tJCh, no Depar.tamento de Polit:.:a .'..... com maior eticWneia o mal qne seLima, sob a direçao do seu Presldent., d(·nte Deputado cal1tltUo S'ampalO deral: o Se1'vlço, de Fiscallzaçào .1e alastra." SI'. Presidente e Srs. Depu­Deputado Cantidio Sampaio. reunlU- r-rlmeIranlcnte eu gostaria di: (llZili: Ento1pecent.es e, no ~m!.\e~!o da tados. e~tro depolR nos p,loblemas dese esta ComIssão, ·para ouvIr, o se. uma rápida exposição sôbre ê-.e pru Sr.ude, ,o Serviço de Flscal1zaçao de ordem tecnlca para propor que 6 Ar­nhor Professor Luiz Antõnlo da Gnnlll blfma de' entorpecentes na brea' rl~ FmmácIll,e Mediei,,'!. Todos e.€.3. St'· t.lgo_281 do có~igo'Pella! vigente. al­e Silva, DIgnissimo Ministro da Jus- MInistério da JUstiça. DepoJs, res- nl!eres DeputadOS. vlsand'! também a terado ,pela LeI ~.~51.; passasse a tertlça. Deixaram de comparecer os se- penderia aos ilustres Srs. Deputad<ls C~lbL e fi.~aJizar as ques.toes SU'gldllS a segumte re?açao .. çonstJtuicr)menho~ Deputados Juvêneio Dias e dentro do que putler esclarecê-Jos. 11.1 ordem Juridlua e socml .lHcorrcn- contra a Saude Publlea: PrImeIro:

, tes do tráfico e uso de entorpecent>-.~. plantar, cultivar, colhêr e 'exp:orar 11SJust o pereira. Atendido o quoru1n Jc. SR. PRESJDFNTE _ renho' Jr- espeCialmente depois que a cleneia plantas mencionadas no Artigo 29 doregimental o Senhor presidente- deCllt- teza de que V. Exa. poderá. Com e"olulu dos pSicotrópicos para ,) "1._ Decreto-·lei n 9 891, de 25 de novel11­1'OU abertos os 'trabalhos. Foi dlsplln- prdavra o 61'. Ministro ua JUstlÇll. torpecente de natureza. sintética, cujo bro de 1938; Segundo: lnstlgolr 'porsMa a leitura da ata. da reunião ''l.ll- f ' Si! f b 1", t t ti'terio!'. O Senho1' presidente CanLidlO Pro essor ~allJa e VII pam a2er uso. a us-.t0 cons i Ui,-na verdade, um a os ou pa avras, ou facilitar o uso

~ SIlO exposiçao. perl&,o socml. Ficamos alarmados, Sr. de entorpeecntes; Terceiro; i1nportarSampaio oeclarando signlflcar para a ,C SR. CONVIDADO - Sr. Presi- Presldente' e 61'S. Deputad,)s, COlJl exportar, adquirir, trocar, vender, OÚComissão grande honra" presença dente, Sr. Relator, Srs. Depu'ados. aquilo qne ouvlamos, com all'-lllo qUt! doar entorpecentes sem as flnalida­do ilustre Mlnls.tr!" pergunta a Sua É com grande prazer que campare-- neR diziam, e flcnmos ialil!llal'!.zad.", de$ previstas em Lei; Quarto:' apll­Excelência se, ml~ialmente, . prefere ç'J a esta Comissão Especial a fim de um pouco com os problemas no eam~ car ou ministrar entorpecentes emfazer uma exposlçao -ou ser mterp~' dar a contribulçào do Poder Executl- p(1 d. Direito. Achamos enUto n&. desacOrdo com as indicações le"als'lado pelos Senhores MemJ;lros. O S~- vo aos trabalhos desta Comissão no .cessáriÓ e ~ndIspensável que r.lgUmaS Quinto: ter em seu poder, guard~ oúnhor MinIstro - li: com gl'ande pra-_ que se refere aos seus estudos E' pro· p1'evldências Inie.Jals fõssem tVltladas üepóslto qualquer quantidade_ por ml­Mr l1ue co~pareço ;perante êste õr~ posições ,sõbre a reforma- da lc,;lflIaçâo Iniçialmente acreditamos plU.:lelltlJ !lima que seja _ é interessante iri­gílo LegislatIVO a fim de trazer ml- vigente concernente ao tráfico dE, en- estudar li matéria em face da llossa zar a expressão· -"por~ minima quenha contribuição aos seus estudos. A<!t torpecentes. Ao assumir -o Ministério legislação penal, visando a .ua ulU" ~ja" - de ent6rpecellte desacompá­assuml!-' a Pasta da Justiça, a quinze da Justiça, no mês de março d!!Ste ração: Nomeados o Assessor ;lo noS:. nhada de expressa prescrição médica,de março do corrente ano, tive de eIl- ano. os mais diversos problemas tlve- so Ministério para estudar ':J ,JLOble-. do cirnrgião ou dentista cuja. auten­.frentar múltiplos problemas, tais como tllos de enfrentar. ~ Desejo :Iesde logo ma. Tivemos com S._S~ e com a co- ticidade deverá ser verif{cnda por au­, Reforma Administrativa. reformula- sallentar que com a nossa 'lestão I"a missão Instltulda para essa L'n,ulda' toridade pollcial' Sexta· guardar fa.,fio de códigos, repressão ao tráfico Pas~a da Justiça 'é que se Iniciava dE'. vários encontros. Chegamos ilnlll- zer remess!l son~gar empregar e~tor­de entorpecentes, e vários outros, NO principalmente a execução da reforma mente, ao estudo de um projeto-lei pecentcs com ínfraçÕes dos disposltl­tntanto, o que me preocupou absor- a~mlnlstrativa. de acôrdo com o De-, que pretendo encamInhar ao benhor vos regulaméutare.sj Sétlm~; receItar

132 Quinta-feira i'~-- - -_.~

DIÁRIO no COI\!CRESSO NAe:tul-IAL (Seção I) 'Março do! -1968~"""";,.-----==--='"~-..,..--",...,.,..,-:

entorpecente fOIa dos LasOS índícados tentes para julgar 11 matéria, tJ:n-1c1a aOS tribunais inferiores e aos trl-IExa, nesta casa, Devo Informar speht terapêutíco, ou em dose 'eventuat- tendendo {Jue ,c,?mo íol o crJII1" p;.t!- bunaís de primeira Insll\.'1cJa.!;le V. Exa. que louvo a iniciativa destamente inaínr CO Que a l1et'~:;'lirla ou VISto em ccnu.mos ínternaelonu.s, J'li mansrra que tfsses dois fatos UM Comissão Especial de procurar drncom u ínrrarao do prece,íto , regula- hlpõtese de que se encontra em Vl· preocupavam mu.Io e mesmo vendo uma unidade a essa multlplllltltldfmcntar , Pena: rr.cluzâo de, um li cln- gor no Bra!ll a qonvenção ÚU:CR 'te la posslbllídade dc.:.:a competeneía de leis, decretos-Ieís e portarias queco 1I11GS e uua:! de um a cínco salá- Entorpecmt~s, _ra.lficndll e prumltl- serrentregue à' Justiça Fede.ral n~ Itratam desta matéria, No momento1'1,°5 míntmoauo maior ~nlor vJgen~~ [gnda pela GlA~rno brasllt.íro, IJJ~jfj· ccnüamos co ernínrnte jurlst!l. "10- nós no MinLstério da JuStlca esta­na ocaslâo da pn\t.:cil do crime, § ICII lpte6m~1l em ncsso sL,te'~a {,~ resser Samuzl DWlrte. Q.u~ h1l4ruu IlllOIS preocupados com o probíe1l1a dD1" - As penas llesle altlgo se aplí- Dlreíto Interno, in'locaram, ()~ m!7"S Iesta C!l~Í1 ccmo seu Presjllent~ du- ação penal 1! da competência judí~rrim fi [JII~m: a l ins'Ugw;..."ou Ind:r3 locnls {,!.!:c t,xl:> COlllll.ltcclCnl!,1 p'I1l' ra,nte a l[lI,n11 tempo. a elabor,q~árl úe Icíárla, N,ão cojltarnos nlnda, S€nhOIl1]lll:t,'J,n 11 u"al' mÜDJJ;ecentes; Di Uti-l se julgnem mcr:mpelenl~s na, llpr'- anteprojeto ele l,e,J complementar S,'lI-, :Qeputad!'. de estudar o problema daIlznr Inunl OIUJO tsnhn proprrednde, dação da raatér.a , E, Jl.lr~ (J\l~ te- bre fi Justl~a P~d~rlll, vl~anc1l'l ,oxata-, unmcacsp de tôda essa l~~J"lacão.])o',,-;e, <lUUllllllilí'lll;à') ou \'igllãuda. e nhnrn V. E"RS. uma e Il;1é,~ 10 ,nú- mente 11 e1ar uma estrutura tllft'rrt1~IA lJniflcfl~ão le,ta pelo Depatlamen­conslnla que outrem déle se util12.e mero d~, lJTOcassos crlmmal~ ••"bri' te. a fim de que, pudesse oC~It11r às to de Policla Federal ínícía-so COm,ainda que 1l titulo gl"atultu, para usó êst~ delito., ~~undo JnfO~ma'::w "!IO exlgêllcl!'s do p,b cn~l ~~':,;'5 :10;N; I' um decreto de 1921 e termina comou guat rln ilegnl de entorpecentes. IC!?t ve Lia ~.u_tl,a "do Dlslilto Fe,deraJ. atrlbulçoes d~ cumpeí êncls ,que lhe, uma Lei de ]954. Há atualmente, ­c) contríbuír. por qualquer forma para cuca U~ cam f1a~rantes eram .avru- foram atríbuldas com o no,o ~31'l- emínznte Sr. Deputado, uma n-uítt­rncenüvar OU difundir o uso de en- dos ~or d!a na Gunna)lara é roG JOr tuto consutueícnat. Cem Isso pro- lllicJdllde de normas juridic!lS 11 ê.~.tOl'pcccn[cs; § 2'1 _ 05 responsàveís dla CDl Saoo Paulo,. num,a, rocd,la;" no curariallJos, dentro do terreno ~d or- se respeito. algumas envolvendo con­pclas rarmucíns que desoberrccerem às a~~ de ~190G. ~t;.'.,~ t,erlllm9s ;l,,:us dem Jurldlca buscar u!I1a solucão pa- tradíções dai: a uniformldade serinpmr;J,ões rrgnlnm~nlnre.s~f:bre l. de- :;:;st1~~C'''cr~~vlfL~d~'dc: t::6~Y~~~e D.la ra o rOb~!1l': d?_:rnflfco de _mtor- de grande utllidllde. Sr. PrcZ1dentcl'ôsHo c venda de tóxicos estão sujei t t O J ' 1 en- pecen es. llO e.s ..... m ormaçoe~. -! e Srs D"plllados (I, Ministerio -<Iat.os n3 pen'.. preVi.~tns neste artl -, orpctcen eg, s mzes federais, J"'r Sr. Presidente e Srs, Deputados, em JustlçÍl. coloca_se 'u ldsposlçàc destan'ullzJdflS d;- dois terroso § 3'; _ ~~ ~~~ ~;I~~nr~~~~ê:OJ:nt~~~~[,eql.e ~In~asEf:;al~ q~e possof tra~uJ\lir I' douta ComJs;,lio Especlal e doe Se­o"ngente. fora da 1liP~lcse elo liúm~.iJ 'Quando a Constltul~o esiab,CleCC i:f-;' men'te ao prob!ec:n: ~~ r:n~~IoP~~~~= n~ores Parlamentares, a fim '12 pre'!·'1 , e fmJnnceutlr'o, medico ou dentls- me previsto, no Códl"o Pcnnl ~er!a nlstêrJo da Justiça o uo me ar('-o t~r-lhCl., li, colllboraçliÇl de que ,precl­tu. prnll~ rpclusão de dois a alto anos necessário que o Crime fôssc deflni- ce lsmbém dé"c ~eree~r um ~~ m'o sem, DJrel.fl V. ~a\~, que 'remo~e ,Illulta de cmco a vinte si:llários ml- do. fô"o:se qUllllficado ou, então, ')Brn e ser objeto de anâlise 110 MirL;fér':J tvc!lIlcl<r~ pelo or1;ao competente 11<)lllm~~ no maior valor vigente na usar com II devldn vênia des Scnht>-" da JUstiça -e e la ~t,amosJ astua'I'- MmistérlO da JUEtlça, a.manel~ co­OC[lS1I10 da prática do crlme. § 4? _ res Deputados que nâo são pcnali<>. do ~ é que nu Illomento como s:IL mo pbderc!l1!JS fazer esse truoa'ho'A cond.e'lD.~ÜO do médico, dentista ou tll.S" a expressão tlplcldllde C!\J'!IC''''- cntel a V; Exa.~ .• exl.stem três ór- naquele MmlStérl0.WrmaccutJco Marreta n suspensüo r, rlstlC~, 'Ora. como dIz a Constítulçlío gãos c:;,:iecilicos: a Comíssli<l .N'lcio-- O SR. ~ELATOR - SI', Mlnil?trcexcrcwlo profissional de qualro 11 dez I'prevlS~o nos tr3lsdo8 e convcnçõe,~ nal de Entorpecentes no Min slk 1 Gama e SIlvo. neste D!CSmO sc1ltJdonnos; li 5') _ O F~ta1leleclmellto nO lntermloionals" é evldente que nuro das Relaçól'.q EltterIOl:es' o D[';'arr'i~ relacio~adl? com a untfl~açâo de umaqual ~;~ 'IIerlHear rernrldcncia de al- caro com.o êsle não hã definição 'de mento de Pollcia Fcderál no MJnis- Jeglslaçao a parte .do combate :l"~ ,,~­gum 1103 futos previstos neste artigo crime., Somente quando o crime fó_- térlo da Justlça c o SerViço de l"is- torpecc'!,t!1S que !' hoje compeh:Dl,"Oserft fechado llelinitivamente il l'equl" se deflllJllD,no Tratado e que o IU,z eali2acão de Farmácia e Medloinn. da Orna0, por força c~~tltum~ll~l,1;1\'''0 <.Ia aUluridade sanllárla, quando fcd€ral UCl'lQ compet;enle .. eon".. lia no Minl.slério da Saúde, De mnn"!m Iperguntaria ~ ~. Exa. sob~e ~ VI\l'U­111'D\:1.t1a a uutorla, co.autoria. ou hIpotese de convençao unica bób~e que o MlnLqthio dllS Relar,ôes Ede- lidade da Cflaçao de um orgao UIlI­l'UmpllClllatle dos beus dil'i,::enles; § c~torpec(])tes vlgente ,no Brasll tal riore.s cOm 11 atribuição dessa com- c~. V. Exa. mesmo aponla a '~!Il-

._0" _ Com,títui ejreull~láncia !ll!ra- n\lo ~corre. a, Justiça F[!derlll latll- peténciã 110 Departamento- ele f'oil- tén.c1a de dlver;<;O$ órgaos no Mml~'--Vent.e L>Ui~erir ou, prooumr s::ll1sJ:açâo bem., c lnco~petente pam. apI~~'!l:r a ela Federal deve ser Duvido. De 0\1- téIl'!<,?aS Relllc,oes Exteriores. no, MJ­

<Ie prazercs sexuaIs nos crimes de qU~ mat.e~jll: Tlve~I!lS:_ cnlllo. pratlca- 'lro lado, ,0 Dep,;rlsmento de Foltcia n!stéllo da saude. no pIoprlo i\lm~s;;t l'ala ,·"te nrt.hlO: sl'J,:undo so é 'SU-- ment., a paralísaçao .total da Just,l- Federai amda nao conta em ~(ldo o terlo _da Just.lça. sem falar em ollil a.jcito JJll~sivo de ação c,finÚwJsa,me- ca n~ses meses. O Supremo rrlbu- Pais com uma organização que p~r- eS'ca!oes menores da hicrllrqu!c. nd·alar {le 18 'Imos; § 7" _ Aos toxicô- na~ F~d~rll:l houve p~r bem [!lIl dI'-- mito. executar diretamente eSSli :.~rl- mmlStrat.J,va. ~slm. ~r. Mmis~!!manD~', cln mesma nlll.'1eira, serào apll- cl.~ao unammc, em trJb!1nal. ~.Icno~ "la buição.. razão por qUe estamos es- eu goslsna de. saber sobre a. VJ~b.h­cadM as medidas de se' urll.l1ç ,semana pas~ada de CUJOS acordos - tudando também o estabelecimcnto dnde da crlaçao de um órgao unlcoVlstJlb 11~~ Art.lrr;'" 21 a 3~ do D~Cl~:;:' alnua não con~c['o o:~ ~umlamen,oo;. de convênio.> com as autoridades fo-. Ç1uc se dedlc~s{' especificamente 11lei n9 P,Ql de:&5 de b d 1938 reconhecer à eOlnpet.ênelB da ,ush- cllls a 11m de fixar na parte refnren', esses setor de entorpecentes, .'P:Úállr~fci final: O~O~;:~o :evlst~ I;a local., EU~, pessoalmente. como 1U- t~ .lo MinlP,térJo da Justlça a qUCS- O SR. CONVIDADO - Som'e ,~ne,'t

Rarlio n' t - dI !tP 1rlsta, "l'\l1l1t1U pela, compeU'l1cia da tão do problema de repressiío 'lO trlt problemll. ilustre Deputado. da l1!",l

pe;l"~ o d g lIO €roiO reli o ,a sus- J~~IJça Fe:ll'ral. CiJllsidcro-me. Dl>- fico de entorpecentes e a nprccloç" ~ flcaçli<l, dêsses ó~gãOS" eu confess'l. adJ a ,puni' llem o v1'lllJ.lent,o rém. volo vcncldo nosls Inateria e dos rocessos São t SI' p~ ~ V. Exa. que assim de momento nao

cOIHlI!'Iunal. A\ esUío, Sr. Preslde!'- eom 11 decibiío do Supremo Tribuna; dent~ e Sr8 'D' u es IIS. .' .C':I- tenho condIções pal'a responder, Masfej ~ jsr~, DePhtados, IIS COllclusoes Fedem! está perIeitamente definida ções que po.~so 1fr~f~osémasll::hf~~~:: re.~peltllrla multo talvez' li modlfl­n ['IR s a q!le {' egau,t0s, e que Vlll1l0S a competência ·da Justka locaL 'E ra~ ooiocando--me\ li d' "".I~' d cação dn estrut.um admlnlstrativll, ­

propo!' fiO Sr. Presldenlp da nepú- digamos mesUlO eom vllnta::em par:. V E ' 18>","" ,ao e Iporque há matéria da compeléncíablkfl.;. ?,l;tn'l'hal Art.ur da costa e all- a ação do Poder Públlco, porQue ~ eve.nt~in~nar: q~~~~~e~:;Spo;:;adl2~~ Ido Ministério da Justlça; há maté­VlI. ~'c llPro\"adas por S. Ex". ehvia- Justiça F'cderal como sabem V. Ex- vênia cas niío (enh s' le I s rle da competêncIa .elo Ministério daremos ,lIO COl1r:rrh~o .NarJonal llIensa- eelênçias nlnda eslá em fase ie 01'- de d~r a ~alavra no

a ri:- \v~~~~~ Saüde e do Ministério das RelllçôesRem s~bre ... alt~rn~ao do Artillotlú- gan17,ação e lIão' teria condições ~wi- Barbosa que é ASsessor do ÀlillJ~tt Exter;.,res. De modo que. haveriamero JOI. <lo Código Penal. lIO l/~ Ucas de atmr eficlentement~ na rJo da jústl o Di t d s.Vi necesstdade, dlga111<ls. de se fazer umse retere. ~Jjg:1.mos de maneir,) gené- aprccl.ação dos delitos decorrentes de Entorpee~~~ d~e :;~pa~tllll;en~~ sistema interminister!al para _chcgar-riclI, no ('I'lIne de entorpecentes. 8a- do trafiCO de entDrpeeentes e do ~ptl (le Policia Fedcral mos a uma consequencla. NIlO vejo,Jlenlall10S prlncipaimente que o uso UllO. Contllndo apenas 'cOlJl os ,eus'·· em, pl'lnclplo, nenhum Impedimentode drogns, pnr menor que seja a sua recursos atuais, a Justiça nenba de O SR, PRESIDENTE - Com a de ordem jurídica para conseglÚTmosqUlllltldatle, tambtím constitui Infra- recebeI' tambóm wna sobreMr"l<, n,I palavra para Int~rpelar o Sr. M:u1s- i!sse obJetivo. Dependeria apenas, ­,çáo penal c ficllm, por outro lado Sll.- que dt7. ro.~pelto à mati'riu de sua tro Gama e St!va 'o 'Sr. Deputado AI, Sr. Deputado. de se modlflcnr a es­blJnhallas 1i~ medidas de segura~~.I', c:>mpet~ncil\ jurisdlclonnl. com a 111- do Fagundes, Relator da Comiss'ío. tru~ura ndmlnistrativa que hoje, sa­:f:!,[e projelll, Sr, Presldf'Illc e Srs tlma lei que .rnns!ere para uma au- O SR RELAT ,be V. EXIl., estll regida pejo Decre­Dppulndos, nã" eshi ainda em caTi: tarq\lla fede~al os seguros sóbl'e ""i", satlsfaç-o de tod~R - R~glstrg n to-Lel n9 200, que trata da .r..fonnater deflnlth'o, mas pedi lIcenca no Sr, den~ de .trabalh,o. Pussaram ,11dus lia COmis.<;ão 'Eslleciaip~em ros'd.!'s.: administrativa d!\ Onliio. que visa aPl'c!:I<l~I1L~ pam li.' lo a ('Sta uO,uta Co-. as aç0e8 sobre, aCI,dentes, em vu'tudc elas ue Poder e eWpr?,vl en det.ermlnados obJetivos. Mas. mes,moml"s"o para moslrolr 1J1IC O tmballlo de tcxtCl constitUCIOnal, para J1, pró- mand~ e gue V Ex~ cUcnV~ou"d'll jo-- lISSlm. alllda. exJstem mutta duphcl­do Ministério de Justlça, 110 que se prJa J~qtlça Federal. Eyldentem~n. ls1Jlar, em matéria des~a relevfn t" dade de orgaos. No cas~ concre~o a.l'elcre ao I'nm],,, dn ordem jurídica, te, e0l)l ~,sua Orglln17,R5ao a~ulll - De fato. esta Comlssli<l Es 'eélal Cf~i q!1~ me refiro. a .Comissao do lV'-llIJs­jú estli p'r.itícamente cotlcluído. Ou- que nus ~a encont,rumos - ,n[lo ol1a- cOlllltitulda à luz da dura pverdade tê;-10 das Relaçoes Exte~lores foi1.1'0 problema Sr. Presidente e SI'S yerla poislbtudade" da Justiça ,om Os 8rs Depulsdos ub .' crmda quando essa matérlll "ra daDe t d" ' I bl, , .' eXlto, com pro.~teza, com OP01't.UlllOll- . , que s st;revelam competénela cstlldual. Passando a(l ~u ü (I" 911~ ,~m ,m l~Ulto p~e- de, llp~eciar os !llLSOS Ilubordinados o requ~l'lmento de cOlllltltulçao cesta competência ao Departamento de Po-

rI, POli ,o MlI1lS~(,~~, da ,Jll.,tlça fOI o aos JUIzes fl'deralS, E sabem Jb Si>- C?mi.ssao Especial entenderam Q.~e Ilcla,Federal1 por fórça de texto cons­~ll.lg~do com a crlu~.lo da Justiça Fe- Mores 'Deputados'!u!' Justiça tardia nao era m~l.s ,posslvel ao POder Pu- t1tuclonal ll. Comissão do Mlnis·ério

crn " . ,.' é denegaçao de JllStlÇll. A ~ons'~ bllco assl.st.il: lmpasslvel, pel!? menos das Relações Exteriores, no que diz

J~abem Que e da competenell1, ila quêncln seria muito grave parll o "I)- às vêzes. entlcas ,pela ausencla de respeito 1L ordem jurídica interno ­

u""tiçn lo;al li a"recla~ao . dJIl er., der Público. Parece mesmo que na um provtmento' legislativo que lluses- não há razão de existir. Restam.'po­nJe-;" cio uso de enlorpec:nt~, Ocorre, dlseUl,slio bôbre ° "dIreito de grave no Se fIm à di'bacle de nossa jucntude. rém, os problemas de ordem jIlrldicapOlém, que c~m li cria('lUl d!, ,Iustl- Supremo Tribunal Federal terta s?-, Sr, Ministro, tenho algumas pergun- Internacional. Acho, porém. Senhor~a Fl'del'lll pc.o At,o Inst.JtuClonlll n~ do Invocado, como argumento.,a /a- tas para. fazer a. V. ExIl. para nossa Deputado, que essa unificação seria.~. regulado, dl~clplmado pela 'Lei n9 tere, i!;;se problema da Impo~ibU1- orlentacao geral. Argul~e multas utilisslmll >

5,010, atribuiu, pelo Artigo q9!l!l dade pratica da Jl\lltlça Federal· tal vézes que os textos legais existentes.' .at.ual COl'lStltuiçiio _ n? 7. se nÍUJ lJ1p. como se encontra no..te' 11I0men'.o de leis. decretos-Ie1s e mesmo llllltru- O SR. RELATOR - SI'. Ministro,engano, le,lm "b" _ ao Dcpllrtllm"J'- apreciar essas causas. Sabem O» 't,;e- çõ!!S. portarlas .e atos dos órgãos ad- não ouvimos ainda tMas as nutorJ­to dI! PolicIa Fedcral 11 rcpressDO aI 111lores Deputados Cjue nem 'nesmo mllllstrat.l,vos liao .em grande número dlldes ligadas a êMe setor de entor­tráfico de entDrlJrCen~cs, e. no me3- os Juizes federais fOrlll11 nomeados, o que difiCulta ate mesmo o seu ma- pecentes. mas já pelo que temos ou­mo tempo, pelo ArUgo 119, da Conll- depr.z,dendo. alntla de uma i1ccl.>ão nuselo. Rá umll tentativa de. no tl- vldo nesta. COmissão podemos 'leI'tltulçí\o, atrlbulu à ,Justiça Federal do Senado Federal sôbre a Meru.a- nal dos I1OSSOS traba1Jlos, cI1egllrmOll uma. Idéia de que nem sempre o tra­11 competência parn julgar os ertm~%, gcm enViaelll pejo faJecldo Presld-mw a um. trabalho do qual resulte um balho se executa em harmonia. comoprevIstos em tratados e convênios In. }Iumberto cle Alencar Castello ~ran- texto unloo 'que unIformize tôda a le- seria necessário. No deeurso dos de­ternnelona1s. Dal, Sr. PI'cilldcnte e co IndIcando os Juizes de prlrn~rn gislação existente: perguntarla, p(;is, bates foi surgindo o pensamento deSrs, Deputa~os, .t'urglu- o lJt;:lbler.w e se"unda envergadura para p~een- a V, Exa, sôbre a viabilidade de um que talvez na existência de um só 6r­que ncnba de ser resolvido, a sema- ehero os cllrgos de Juizes fedemis, - texto COIl""m, uma espécie de eócU- gão pudesse prestar uma eontrIbul­na, passada. pelo colendo Supremo quel' efetivos quer substltut<ls. ':)om go e se o MinistériO, da Justiça já Ção maior para a solução do proble­Tribunal FedeInl, num conflito Ie- a decisiío ·dQ supremo Trlbllnal Fe- tem alguma providência nêsse sen- ma.gllj.lvD d~ jurisdição, E' que o~ jul- deral êsse obstáculo desaparee,e pur- tido. De minha parte, Sr. Presidente, ­ze!j locais, lnvocllndo o nlivo texto que a decisão do trlbunlll pleno !lr- O SR.. CONVIDADO - Sr. Depu- pelas idéias que queria. reeolhl!l' ·docondltuclonal, se -julERJ'am Incompe- ma jurlsprudêncla e impõe obedlên- todo Aldo Fagundes, agradeço a V. Sr. Ministro da JustJça, estou .atia-

Qujnta·feir~ 7

o SR, DEPUTADO kAuL B.RUN!­1'11 - V. Exa. sabe qual é fi verbapera o Serviço. de Rcpl"tssão de Tó-xicos' ti E:n~"rpe.cente~1 : - _

O SR. CONVIDADO - Confesso_honestamente não saber, neste- mo­menta. -,

O SR, DEPUTADO RAUL BRUNI­.NI -- saiba, então; V. -.Exa-. llue pa­tã::- ê~e serviço 'todo; íucluslve parapessoal, o Serviço tem 28 mil cruzei­rll~, para leGa. Não acha que ~ umconvite ao crime?,- _ . _

O SR,CONVIDÁDO ..:.. 8r:--02uU­tado, quero apenas informar a V:.- h,,:­eelêncra que, ao __ lIl>sumir o A'Ill1:s~rio, no dia ,15 de março, grande P!l1'­te do orçamento_ jà se encontravaencemínhade ao Mlnistérlo do- Pla­nejamento, 'mas, .realmente, .aceíto lideclaração de V. Exa.: isso é umconvite ao crime.- O SR. 'DEPUT....DO RAUL BRU­

N!NI -.Fiz o;:ia üenúncía â .. tribu­ua da Clim!l1a, durante a. .liSCllSrltOdo Orçamehto, pcrqne funeionarios,ccmo o Drl Valzpõres e outros, t~mWto um esf6fço, até sacrificlo pEZ­rual, não só no setor- humano, comono matería; -também. Sei que alfou­mas das autorídades pagam llljjg~n­c:cs -do seu, bOlso, para as :jU1Usl'm':prestam seu próprio- carro. C{)'I!O V.gnb~. ali na, Gunnabam - e aqui es­tá o Deputado Márcio Moreira Alves,também da' -Gunnnbara - scnumosC:e'J próblcma ,de -entorjlecenws -cumuma Intensidade eztraordinária. p~lshoje são as escolas públicas primá­tias que estão aendo ntaearías peJostra1;canles da 'd;.oga. em todo o sen­tido. Ora, diante-destes f:l!()s; que

124 C:.:lnta·fc·:ra 7 DLM1iO DO CC:::t;:;;::SS:l r~Jl.C'lO~~l (Esçfio !) Março de 1968

de ouvir 'I. Exa. sõbre m:,.téria Q~ absorvería iodo? tempo -de 'um Mi- O SR. CONVIDADO - !>lo que se necessidade de se estabelece; até I:mleglslngál>. Como sabe V. :!Jxa., e nístro. Mas' pracuramcs 't\:lJrclar a refere propriamente ao Cójlgo Pe- fundo e~llec2al, com recursos espe­(!l'Gltuoll na sua expos.çüo, estes '27 b:.i05 em conjunto. Espêc:l.ea:neute nal, os tracaüios vão prossegtur, De- cíaís pa.a êsse ~Im. RecurS<ls qUIunos do YIgénc:a do Códl!:a P~~1al quanto 1:03 Códigos propusemos. e {J YO designar um coordenador para as poderiam ser de "qualque. sorte, &dcmenstraram - e nüo vai nteao err- Pfc.;;idelltJ da Repúbllca aprovou. - comissões,' a fim de que o trabalho coleta de multas vincularias a estut'cJo a. ninguém - que, em nnu.as d~ urna modiflca;f.o do sistema d~ tra- sIga. normalmente. Aguardava ap~- campanha, ou uma provídeneía ú~.s­

5lH1S dísposíçõcs, êle, no mom.nto, J.l balho, Converaamos CO'lJ .'5 autores nas a devotu-ão das mensazens . do sa natureza, que desse às aurorídadesnão atende D..5 necessidades umn etr- elos antlprojetes e mostramos a ne- Cód:go di> Prtc~SEO do Trabalho e do empenhadas nesta 'Iuta, da qual es­cJonte e objetiva defesa 501':21. E I'Z- cz~s;da:le d~ um ,e2xame, de um )'2. Código das OJrJgs~õE.'l. Fui Informa- tamos tomando eonhecímemo, aquê­te capitulo dos crimes contr... n sau- estudo, e, prlnclpalmante, :ie um cJ3- do de qus ambos acabaram de ser' le- meio que é o básico, que é prlncí­ríe publica é um daqueles que mais bate núbllco mais amplo n~103 dou- apresentados por nobres Deputados pal para. poder levar avante lt suade pert:> devem chamar a nossa eteno tos, 1{~10s órgãos de classe. nlativa- como iniciativa indlvldua.!, pois o tarefa. Sr. Mínístro, agradeço a!!íia, no sentido de conseguirmos uma mente a cortes projetos que foram pensamento nosso, já aprovado pelo 'atenção com que V. Exu. me ouviurcrormulaçâo de seus artigos, de mol- feites com certo atropêlo p, que tí- Sr. Przsidente, é, no que se refere e me ponho ,à disposição uara qual­de D. atender as necessidades cessa verem discussões muito reduzidas, ou ao Código Civil" fazermos a, revisão, quer ínrormacão que V. Ex I r,ue1ra.,deÍe;,a. V. Exa.- Izu um esboço de que, pelo menos apenas alguns ór- a adaptação do vl'~ha Códi;:o Civil da Dzputado Alclt> Pagundes, uue, sob aanteprojeto, que sará enviado &O Con- güos de classe - reüro-me, no caso, 1916 às realídadcs nacionais, manten- orientação superíor e íntehgente dog,?2~0 JqacJO_Jul, para ~'~r~rmDs as ao nosso, 'no setor dos advogados -' da a. slstemáüca na sua !!1'gallicl'da- nosso Presldmte, Deputado Cantldiodleposlcões da Código Penal a respel- t,veram opcetunídado de conhecer. de. Quanto a, Código, sallento a V, Sampaio, e a ajuda dOS! rcmais co-'to disso. A medida, íncontestàvcl- De outro lado, h1 escasses dcs pu'olí- Exa. que .,0\1 também contra as mo- legas estamo todos no firme e de.mcnts, é de uma oportunidade grl- caçõzs, pois nem todcs. tiveram a fe- d~ficaçõ2S parc.aís d~ um sístema co- liberado propósito de colaonrar COIUtant>, e vem ao encontro das aspl- üoídade de vir a possuir. os antepro- díflcado, mas contra ai '!qurla bérle o Ministério da Justiça ·1'CS.<n. obrarações desta Comissão, no zentido de .I'tes, íncluslve as com"!'SSÕ"S poste- de dtscussões de Tlb::u-Savlgny para patriótica que estamos raallz!lm!c., _haver lima (llsposição legal (IUe ha- r.ores. caber se a ruelas codificações tem ou também, sôbre os nossos trabalhns,bllite ns auíorlcades públícas a con- O SR. DEPUTADO ,{A1MUNDO não têm. Mas, no caso concreto, no- Ai está o nosso Ilustre relator, Dapu­ter, S3uiío erradlenr, a prática crí- BRITO - V. E:m. pernute U:1. bre Deputado, outro remédio não re.s-- lado Aldo Fa"'unde.~ r ue' s·,b ti nri-mínosa do uso eJe entorpécentes no aparte que cabe no momentcz la senão êstl' de procufllrmos modlfi- entll"OO superJor é l!ltDIi~cl!l;) doDI'aSn. Eu desej.lr:a sa.ber qual o • cal' o texto do CÓ~'bO Penal, porque nosso Presidente, Dzpul:>1.-' Cantl-p:m.llmcnto de V. Exa. no seI}tido O Sfi· CONVIDADO - 1'ois nao. a~ cOnc.1iÇÕ2S "socla's ao Pnis é que nos dlo Sampaio, e a a,iuda do~ den"dsda reforma de todo o Códi'~o 1?2naJ. O 'SR. DEPUTADO RAIMUNlJC da~ orlcnta,;ao. 1"0 é o que eu p~ celrt:ns, estamos todos no firma e/:'.:liJe V. EXIl. que foi ela'J5ru.do. pe· BRITO _ Comun:co 11 V. Exa, que d~rla IIJformar a V. Ex:.. ' deliberado propósito de c:>laborarIv Pror~.ssol' m;-MinJsfro Nelf.on Hun- lifl. aqui pelo meno~, na Câmara, <Jn- O SR. DEPUTADO R_"U.IUNDO com o l\1lni~tério d:., JUõtl"lI .nessagrJa, ,um anlelJrl>jeto de reforma dn de vivo e c~,nvldo. uma verdadeh'ü, ERITO _ Sr. Min!~tro, V. EXa. tem obra pa,lrI6t.cs: que es.amos reaJzllll-'Cólil;'o P2naJ. llnteprojeto que qllas~ Cil~a ao antlpro)eto d:> Sr. Nelson r:Jzão. E l~:.~ irnp~rat!vo di' refor- do. MUlto obr.gado a V. ;;:X",tedo c R1nn~s u,n conjunlo úe Ji~eJ- Hungr;ll, porque êle não existe S'- mulaçá:1, mesmo parcial Ilcaba de O SR. PRESIDENTE - Com !lo,rn. rl1Ddlflcacáo do Código de 40. O nhOl' Ministro. Tenh;) u:n cO:1segui- m~recer aqui. na Càmnr~, lima mJ- palav~a o nobre D~putado JanduhyCov.ru::> acaba de soilcitar a davolu- do, sabe Deus, com que ~acl·~'f!clo. cintlva que vem pl'ovar o lIcél'to de CarneJro.ç:to elOs projetes de reformas de Cá sua observacão RefirD-m~ à cons:.- O SR. DEPUTADO Ji\NDUHYdigas que estavam no ,COnT-I'i;sO Na· O SR. CONVIDADO - F,~atamen.. llda~ão das 'biS do cheque, qua aca- C,ARNEIR,O - Sr. P,resldtnl~, Se-cionnl, alguns já em pleno irabalho te, Sr. Deputado, em fac~ disto é bam'os de apresentar à Comissão d~ I nuor Mimstro, com;) lnt1!~rallte des­eJe elaboração legislatIva, cumo, 1,er- que propusemos a çrganmr;àu do Constituição e Ju~t!l:a, e q·!le ainda ta com!,ssão, declarQ que ~o. hcntl-bi graf'a o proj-to do ('ódigo das serviço - foi balxado um decreto, e.n. . hObfj"ne.'b~~. Nâo, sei em q~e pé está fIns da mala ou c:>milço da junho. tste mês será d!scutida em ~pssão pú- mos mUlta onrados C:Jm 't llr,~5enrll,

.. - ,- d ta 1 1 bl'ca especial. V. I;:);n. tem l'aziio de V" EXII.',n.esta C:lsa. ":'I'que V.o _an5eproJeto dlli reforma do C6dig9 n"o posso pl'ec",ar a a .' 'lllUO r,o-- "m relaça-o ao Co'dl"'Q P'nal, D' f', r,O Exa, e o Mmlslro da JUS'lra C 11mP I I él Jn o va estrutura ao S~rvlço dus G6dl~ps • -,.. "f~6l~I~Ci:' s~nSto:tit Sj:e)!le~id~e;:r~:(:~~l~lo ;ll~\gt~r~~~nç~rdp~cg~~~r~) t~~~~~ f~s:~~a-~to~p~c~r~~~UI~odió r.~~r~: ~~Jtg'r~~o ~~r~;'~nc:~;~io Pi~~~~So~;pr pr o an ep;o e,o Nelson nungna. fncia. na tlplcldade dos crimes napi- Faculdade Federal de Sá!> 'P'llÍlO. Es-ou fie estú. nl18 cogl;a~es do GOVcl'- dos Códigos. Apenas. margin:llmen- t I d • t t' f ·t 1no 'elaborar outra proposição p~ra te, h:í. uma questão polêmica, qne SI'- u a os. Sac,. tati ,fpst(tndi, i!!1perfel- am~s~Osa" 1S a~ os, a :[lrcs '1Hsr~I:, comsubme~Dr à nossa apreciação, Não }'la o có:llgo Civil. Nosso )lont.o da ~os os que la eS,tao. Mas nno é !ó ~ p12~~n.a d;".y .. ~,xfl" qU~, ~':o l~ou­sei, por ,(lutro lado, se esse trabalho vista é (ue deverjamos rev"r e adn'l- ISSO. Também ha ausenela de capl- xe. lima con.IJOIUÇOG preCl.lla, EUá­seri demorado ou feito Imadiatamen- tnr o CÓdizo Civil. e não' ~?~ulr' a Ifulaçi\o para. ce!hs modall(~adC~ do va~.l~s, rEalm:nt::, Intr~nq!l'O;; com oet. De maneira que, conquant<) este- orien!ncào alie ccm'rell. p~r el: mplo, crime, que prtC .sam ser a.endlda", eJe,lllmamento d" 1I~1t; stédo - dlg:;­ja com aquêles qlle criticam. e fazem com o n:re:to it!1líano e al"a'~o. em como V. Exa. aC2ntuou ,muhu U"m m:l5 MSlIn- ~:J ,p;h~.a. n~ re::Te:;;:'~orestrições às reformas jla,rcíais de (lue houve a sepzraçiío dos Có:ltgos. nesse ~tJpr:,jeto Que Vlll subm.:Jter dí's crJm~s rC.ao~OnaWJS C2rn o trafJ­1eis codificadas, às modificaeô:l8 su- E::pm éste ponto de vi,t~ ~~J l!uto- à cOl1s1deraçao do Congresso Naclo-- c~ e r) uso dos entorlncznt<J3 11:1 Brn­cessivr.s dGS Códigos. atendendo a que ras d=s antlp!ojebs. C)ue O) ac:,lh:r'lm. n~1. E. Ja que !Jato do assunto, e,lI Sl!. Mas V, Elm., J.l nos ,raz 11m r;;­todo Código, bem ou mal, dcsta ou O Profe~!cr Calo Mario. autor do consultaria a V. E'5a.. num desejO bêço de ant.ipl'oJ210 de ref"rnlll1a~a"daquela forma. representa, Ilfinal, _ códi~o d~ Obriga~ões, acholl-o mes- sincero de colabC'raça~, desde Que se dI! art. 281 d:> ,códlp P~n'l!. p. p~]a ,um sistema, uma. posição jl1l';dicil. _ mo cp~rílli1o tanto que a retirada t~D.t[l aInda de um e;,bâço - como leItura Cju~ OUVimos, a mitt,':·.l ~!a,diria, quase _ talvez lmpropr:amen- õa mrnsagem que encaminl1arn. o d!sze V, E:m. - sõbl'e a conven!en- realmente, multo b:m posta, Pedi­te _ uma filosofia juridlca 1J::! apre- Código [lO Congo-essO foi p"ecedida ela de se Incluir. cn/r3 as penolhda- mos a V. Exa. que n:l-.a -lJcaminh~cia"ão das determinadas mO'lir,ci:::s de pr~via consulta a S. Exa. des, enumera.da~. o e:ll1celament:l do com a 111a10r .brevJdacle, (lU e j em

• 'r;g!s~ro .proflss.on,al.. em. easo de, re- nprovadA aqui na Con~:r~s5(J .el'!a-do saber jurld1co. das relações jurJdl- O SR. DEPU:rADO R.AiMUNDO incldencla" de me:l!eos, farnta.c..utl- nlente, em virtude do p~;l7'1 eon~tl-cn.~. Por outro lado. essas reformas BRITO - Perfeltamente. cas e dentJ.sías, porqUe pode C1C()rrer tuc:onal e também p~rqll','! 12nW~ '11­parciaiS, em determinados casos, - C()- O S:1. CONVIDADO _ Quanta ao a hipótese dêsses preflssiollais il1cJ- t~rfsse em que ~~.ia aprJ'lp ,I , V.mo o presente, se Impõem pela ur- Códi"o do Direito Judicial dD Tra- direm nas penalidadcs cl'le V. Exa. Ex:!, n03 traz. tambem uma ill,'oJ'l'na­gêncla de remédiOS legais que po-- balho, d~ H."ofessor Vicwr Moznrt ai pro.vê, SUbmeterem-se, a clag; e, çáo prec;os.,a, que é a. deciSOJ do 8,11-nham têrmo a determinadas situa· v... bId' d tções que precisam Sol' <4{)rr~gidas no Russom:lllo, Já tl:,:nbém aqui no COn- como e sa o qU2 os V1C.a os e ,~- premo Tnounlll FedJrnl "r~-,p~1t'}mais breve prazo de t~mllo, De~~jn. gres30, linha qll~ sof',er 'nod'fica;i\o bltuados a') crime d~ e.n~()l'pllce~tcs 110 a;slUlI~. del'(fln~o acs .:::_t~rl,s a"ia, antes ele qual"u?r aIJ~€clll,.'ã:l ~ ~ubstllnclaJ, que o Ilroprio 'ProfeSsor wo naturalmente. remcld)lhJS, ('I.'.:> eampelino.n d3 apl:car a 1"1, R~al­• ., já vinha. fazendo para- iuostitutr o volveriam à práUça anterior sob o mJnte. a J\1SLi~n (~t~~Ulll (51.1 I·m{IUe ô2rlÍ, evJclentemmt'. mera anl}c proJ'eto, Conversei rom S. Ex::!. e re~guardo dOi Eell LILUlo ,.flclal de c:mtsto mais direb CO:11 ,,~ f'l'r.lirt(}.1.Jlção a la tere do que f:ll eX;Jcsto - di d de 'is'- dI· ê t t· dBabel' de ,V. Exa. (.,u:!1 o .J~nSll1nen achei pr~Ierivel solicitar a davolu- me co. e n,· .... ou e ermac u· ~os, e, pora '::se ;p~ e nl':',s~1\o.

púo do projeto para que êle o -evis- tlco. Es.s:a é uma sugest20 ljUa paço est:uá. mll'S â mãu p~ra a (l:vidato do Minlslér;o da JlI3tl;a, já não S~ e fizéssemos um debate público a V. Exa. p81'mitir, e qU~ d~lxo aolapl'cação ca f2i. E' n:ü:[!'!1. a lu'.1, nodlre! com relll~Íl{) a tOdos [1~ proJe-. em têrno d~le, o que é tunctalaental. cspJrJlo €EcJ:m::cldo êe V. r:,~a. 6e- I'msil. contra u tr.!flc .• e ;; l'~O detos de Código. par:1 nbo qlstend2t' 11 fl!!1 de mandarmos -uma ebra ~ue.- nhor MlnittrO. cn;lc'u'tl(lI., jJ~ll.>o que ent~rpac~ntrs por u.n ~e~JI c1:' ncs­demaslnda!1Jfllt~ a matéria, mas pelo perante o Congl'e~,o Nacional, "evre- há uma consltl,rracr:~ de ordem g~ ,a pJpulaçiio, Em 1%2; fl1 c'o Se.menos em relaciio a;) cótll~" Penal, sente a mMia, pelo menos, da 0\11- ral, que cons.dero b;,slca, e que fOI m'zilll'lo de Saúdo do m~u I:: 'todo eque é aquêle que, no lmo:nent." nos nião l!úhlloa. jurldica na.Clonal. Na aflorada nqut paIo _n()br~ Dzput!ldo participei de vúrl?~ reu"!:;)-, tle!sa.1nteressa premcntemen e. que se refere ao có:1!7,O Pel'al. a si Raul BrunJnl, e que me parece a lr-o- C;:>ml",Ílo Nncio:lnl de ~(o:'!J_cen-

O SR. CONVIDADO - Nobre luarão/é a mesma: o próprln Minis-. la mestra, a ba~e do t~do o edlfJclo tes, que eram raaJlzadas lIO ~"n13tr­Deputado Raimundo Brito, infJrmO tél'io da. Justlça. possUI ~scaSS06 nú l1ue queremos raorg;uer ,pa~'n l'eS~lar- rio das Rela.<'ões ExtHI0.~s, O pro­a. V. Exa. o seguinte: ao assumlr- meros do projeto do códl,;o pen:1l ,lar. so~retud.o; li nw.sn mo~Jd::(Je: é b!~ma é. bà3ic'lm~'ntP. ch •.1',',.]" domos o MinIstério, tomamos conheci· Tive oportunidade de falar com seu a consld~raç::w d,'S r':'OllJ',S"s. lJ),ta· MmJst§rJO <la JUst,lça, Ems f' !am­mento da. exIstência ciD Serviço 11:;; , emlnente autor, o ex-MlnlstrD Nelson mos num c:>mbnle, numa_ Juln, e e blm d? saúde pública e in N~ca\âo,]lcclal de Revisiio dos códlgus, e en- fiungrlll, que está inteiramEnte ... sabltlo o aforismo - ~e r,,1.> me en- C V. Ex!' .. na ,sua brill1.ln!~ <:<1'u81­oontrllmOs projetes já em ar;damcn· t\i~pDsiçflO para prOc~der li um exa- ga,no. napoleõnlci> - de q'le tJ·~s col· tâo, deixou Í'~te aspecto futm~:izud:>.­to no con~resso Nacional, _projetoi; me. drntro da. crleptl!,Gáo li ser fir· sas sâo ~ecU~:':l'I:::~ IJ:lTa ltlJ1k•• c;Jmc ,,~ó) vários cs seto!es d? a;l:nin:stl'a­em comlssõ~s, em subcomlssoes, 1]1'0-- mada por esta Com:~sao. ~m que de- panha: d1l1h~.ro, dJHhelro ~ ú.n.1el- ç~o federal que se enc~rr::;oll d~stajetos sem qUalquer andamento e o~ vcmcs designar !l,n coo,denujor emi- rI?, p~rque c9ntra~andiõta n~\l l:alta- matérl~: os Ministérios ia JUftiçll.tros ainda com' seus autor,1s, se nao nent?mente jurldlco. nosso, 'para e,o~ m.. E, dinh,elro, dml1f,l'o e UJII<1elro. da Saudi'!, das Rela~Ms E<;t~'lor.-s eme engano, num total de 14 Códigos. ordenar os seus cole~as na elabora~ Nao e posslVal clue ub O~p.lrtam;U1' Inl"lt·ém o elo Trabalho. P~'" mnnosEntendo pEssoalmente, que uma' obra çã:> dos projetos, Inclusive nndo to, da ordem do DPpartamento da os t,~ês Minlstérios bás4CllS, m:\'s emcomo esta não é para um:\ geração: qual cléles seria mais lmportartte. - Polícia Federal, cuj~s esforços e tra c.,,:' ~nc:a nesta lula.' !;á,1 Cl (11 Jus­não se pode modificar 14,J':ódlgos de Todos são !.1Pportantes, mas é impra- balho ded1ee,do trstemunl1l'mos pe, I,i~.',,, ela Sl:úde e o tbs a~;:,dj s Ex·,um ímpeto, a jato. Propuz ao Senhor ticavei peIlSar que um Governo pos- rànte V. EXIl., dlant~ d~ SU!!estlvn, LI~rI;1res, pejas implicar,õ's lnt~rna­

Presidente a modificação do ServIço sa apr..sentar ao Conl'(resso l4 novos eu diria até q\l3.Se comovcnte expo- c;enais do problema. V. l'"xu. en­de Revisãa dos códigos, porqU~ t1- Códigos; Acredito que, ~e o atual sí~iio ,d~ Dl'. Vahnorcs perante esta contra llesta Comlssbo c um ",'llaxo d!tnhamos que abordar três ques~ões Governo., por exemplo, Jbtlvesse a Comissão, não é poss1vel 1Uo1 üste ór· praocupllçáo imensa que l~r.lO" co­fundamentais: a revisão da. legisla- aprovação do nóvo Códl;o Pennl e ~ão disponha de 28 milhjes de cru In'! reprrsen:antcs do pOV'), ['Ir. teln­ção codificada, a revisão e har'lloni- do Código Civil, Isso já ~Njn cons\- zeiros antl~os para atenMr à iman rúo a i'sse problema, flua .'! a~1'ava.

zaçilo do Direito vigente, t'm pnrti- derado uma ,grande obra, n;' i'sse o sldade de sl!as tarL'fas 'le~t.e P!t!S'lde and Pllrll 11110 nos s"us '~l'lkes. ­oular após 31 de março de 64, e as nosso pensamenlo. Tive oportunIdade' de su~e.i= à CO- com a dls,cmina~ão, o u~o .. li pene­le1s complementares. São trê.5 nro- O SR. DFPUTADO RAIMUNDO m!Ssiio. como uma contrlbuíci'.D a(JS traeiío do~ t'ntorPM:e"!~, :10. r~lco­blemas que, sõment,e um déle.s, já, BRITO - PerfeIto. meus ilustres e brilhantes r.Jltgas, a trópicos, na m~slllo.ío tiJ. IIOs.,~ JUvcu-

D1M1~C D() r-ONCRESSO I\!AC10NAL (Seção I)Cc:ínt'1-feira 7~......_...-

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tude e até da criança brasílelra, Eg..' ,Ú"~<~._:,c.S;~'pol.an,o, recursos finan- Carneiro: é uma questão também dei ,á ao :,,',",,:,)1,' e à nossa ru.u.a li·I".I­tamos preocupados, Sr. MIlllstru, com ~G"'V~ 1>"'" J". J wlPOl'LllllLe, como o educação, não' apenas daqueles -que, ~"O. r":~~ç.ót, ,a....~. V~.b~"ü__v ..

êsse problema, pelos. danos qu~ os ua l:'ollC.a F~u..JaI, que toma "a per- viciados, merecem ser internados, pa- alguns - ti VZl'uue-lll~ V. "'Á', Uo­psícóirópiccs causam à personaiída- LO" a rti-'l'.M...U CO,W1l. o tranco e uso ra serem readaptados ao meio social, n.x.r .l,linlsH'O - a exprE->J"u "U< U~Jde humana, e encontramos reper- ce én,olpecenLCl; II'J dl'asil. A ím- mas também da nossa juventude, o uovernu .1'Zderal uo ;)L"2r ljúe "e.,1

. cussào cm V. Exa" que ja está to- portancra consignauá 110 Orçamenta, através de campanha, através de para deteLm.llar 1.1111 jJ•• I;,'Uül<l c" ,,-CP usam á parsonaltdade humana, e repito," emurro vequena.-- Naturallnen- orientação segura, que deve. ínteres- uvo, como iemort.u 1.Li~ u ..ue";l ~tJencontramos repercussão em V. Ex- te, o uOV"'llO, 1"-' uecorrer da ajxica- sa;: a! todos os brasileiros. Natural- "anuuLlY uarneir«, v 1\"'n,s,L._U ,..,celêncla, que j(, está 'tomnndo medi- çao orçamentarra éle tem meio de mente, topos êsses problemas não S6 úu:;viça ilou'd'la, úe i. .1C.O, numa cir-das fortes, que devem .eer o mais pedir crédito sup.ementar ou especial I gem xclusívament Mln'sté 'o curar <1 'teJ'm1'" a 'tUQlI "S ~Jdrásticas pcsslvel, para salvaguardar ' c n e e ao 1 1"1 "" ,. • "" ".~,.-

u co t ~ para es.a luta . .1!<ntfetanto. se Vossa da Justiça, l!;les interessam a todos caces pollc!a.s uo r,.JS, __llC'-,l>_ "t'"a nossa mccídade dês e flagelo que o!<xceléllCla acnar ,-:Jponuno, ja que o nós, TIve oportunidade de conversa: inspetores ue quar~elrdo, meruuas ueé' 'o uso dos psicotrópícos. Infeliz- projeto ue orçarnenco esta no .tiena- com o Senhor Ministro da Saúde, ornem nscnuzauo,u, proc ..... au"u e...­mente, V. Ex' deu uma estatístíca, do, poderia reescuaar. o, assunto, dado Protessor Leonel. Mi;anda sôbre um u'ar em comaco ceni as pessoas, LJJque já em do nossó conhecimento, o raro 'de que V;" J!,x- não Ioi prôpr,a- trabalho neste sentido. '. De maneira maiS reconuíto ríncao ,La. HU~"ll- i:-',,-mostrando. que mesmo ~em países -mais adiantados, como a América' do mente o responsavel pela proposta que as observações de V.Ex:\ me são tJ:;~, pa"LI.. .r'ícar onii~ ,.::e es.a cu,~Norte, a mocidade uníversítárla já orçamentáríu ' dêste, ano, no que diz profundamente vali~sas, 'pois rene- Llv:Ull:o mz.conna. pG~'!l í110I;;p~J!i,,",I~,1usa isto na base de 60 ou 6~%, o que respeito ao seu __Mimstérío, babemos tem a sua oplníão, que, no- fundo, é cambema cnvurgnçau -pe.o racio eé um" índice alarmante. Os psícotrõ- que, quando 'éSie üoverno assumiu o 'a do congresso Nacional. Muito.gia- t;;:evisao, mc.usíve JI>!. ",dorà cio ,óú,­picos' têm uma atração muito grande poaer, já graMe, parte' do projeto or- to a 'Vossa ~~xcelêticia: 511"" que; hoje, g,açasii,).Jzu:;,. e .. J

mando medidas fortes, que devem ser ça:nen~a.:io escava encammhado. 110 _ O SR" PRESIDENTE c...: Com li pa- cem" ouvida- em -Ó,t~Qas as ilaft~s .roo mais drásticas possível, para sal- Mmlsteno do Pll\I!ejamemo. nao ten- lavra o nobre Deputado Clodaardo PalS, e que.jem 001S ou '1'05 muiuu-vaguardar a nossa 'mocIdade dêste do, .portanto,': mais tempo parlj. re- t ' , nh~~, pocer.a prestar , gl'anu~ •flagelo que é o USo dos psicotrópicos, formular a proposta, porque ela de- cos a. - viço,' .talvez até 'em CiLCO, que nãoInfelizmente, V. Exa. deu uma es- veria. estar aquc na qâmara no flill O SR. DEPUTAI:!O "CLODOALDO seriam demais, de o:clarecmledtos ;,a.­tatística, que já era do ,nosso conhe- de julho. Então, se V. Ex~ qlÚSer COSTA - Sr. Presidente, --':;1'. Mmis- bre os maJe:JC:os cal.sadc= pelos en­cimento, mostrando que mesmo em reconsiderar a matéria, poderia, data tro sabemos todos nos que a tOXICO- torpecentes. 1;a:"n':;o ,iessa tecla --rlt-a­p,alses mais adiantados! como a.Am~ venia. segUir dois caminhos. O pri- mania é o efeito da degraúaçao so- xiamente',chamando a atençao ele Cv­r~cl!- do Norte, a mOCIdade, unlvel'sl-~ melro, seria fazer um estudo da pró7 cial das grandes cidades, <.nae 1m- dos' os 1.ll"asIleiros, llotadament2 dosta~m ja usa IStO na .ba.>e ,d~ 60 OU pria despesa, do Ministério, sem fe- pera a ju',en:ude cabelu(,a, onde Im- pais e 'màes de !.lmlllll - _ quan.o65 '10, o que é, um mdice a~armani!. rir os 01 'positivos constitUCIOnaIS so- pera a exploração d'Js mCllOS ta .."~ digo paJs e mães da- tamllia, e por­Os, psicoLróplcos. têm uma atraçao bre matéria orçamentária e reforçar re-cidb~ pela ,sorte. Essa degraaaç'\o que' que,o t:?':"__.lr daro que' o" pa"r fl3mUlto grande, megávelmenre, sobre-- ta· d t· ti' d d' t i""i d pass a ss -'" I ftiIdo para a mocidade incauta e mad- es o ,aç,ao, l!in o . e ou ra que va mvau n o o pa o h -o u vezes ,n"o ,::&m Otl anos, mas ?,S

-vertida, Sr, Ministro•.<lào tenho tenha bJe~lvo id,enUco. ou correla- in,enqr 00 BraSIl. Se o uovêrno, 'se máes, eS1as, sim. 4mam-:[l", mesmoperguntas a fazer a V. Ex,],., porque çào com 'J assun .. , -"'vI' conse3uillle, os homens ..responsáveis pelo tu;.~'-' aos viciados, e sabendo, uo uma m~­nosso eminente relator ja satii;fez a poderia haver Uma emend~ ,ele '..!11 desta Naao nào, t-omarem uma mecH- dlda geral está sendo tomada paJEIminha curiosidade com. a~ pergun- Sena~or deIltro _ das ,.p~sslbil1,dades da de âmbito nacional, convocandO salvar seus filhos, elas ajudaruo, JU­tas que dirIgIU a V. Exa,. assim co- per:mltidas .,~Ia consto U1çao••.:"ns- todo o Pais para a campanba de clusive, denunciando os próprJos tl­mo. os DepuEados Raul Bru:llnJ e Ru-i fermdo recursos de I a dotaçao para enadicaçao da. toxicomanIa. tal comJ lhos para '. seu bem. Por lSto es.amundo Brito. Queria. llp~nas, fixar outra, que tenha correlação de obje- so faz 110 m'Jmento pel~ erradlcaça... divulgação, a mEU ver, sera q, primel­paran--te V. l!:xa. dois politos. tlms, 9u o Pl'esidente cnviar uma do analfabetismo, enlao, o problema ro mâfco decis!\o pa<'3. a vi,órJa IJO

O n:lbre RelalOr já matou a minha mensagem. - e isto consider•. mais não terá solução. Lembro· a Vossa todes ·nós almeJamos. Perdõe-níe, sn­cu;'lcsidade com as perguntas que .fêz 'remoto - mandando aumentar o Excelencia, SCllJ10r Ministro, que, te nhor Ministro, que esteja aqui ensi­a V, Ex~, cs.sim con os 'llobres quant~tativo, de acôldo com o' que o verificarmos onde estão as grande.:; nando Padre Nosso ao 'igárlo. )'.lioDeputadas Raul Bruninie RaImundo Ministério julgasse necessário.' Du- plantações de maconha vamos en· é essa r., minha Inteneáel. Ma:, es:ouBrito, EnLL'elanto, queria fixar perante rante li execução do orçamento, há contrá-Ias n'J Nordeste, Justamente a convencido de que 4uálquer colsa quoV, Ex" dois pontos. Ao laao da r!l- ainda~ o recur!;:l dos créditos especiais, região subdesenvolvida do Pais. Por se pogl;a dizer para o bem de nessapressào - ..gQra em, têrmos de pro- mas êste, hoje, está sendo mecanls- que isto? Porque. "s exploradore.:., Pátria, não será, demais. Gcstaria'jC!>:l que V, ~x; elabOroU e ,que acaba mo mais ditiqll, p.ois teria de ser ~n· aquéles que desejam o ganno fácil se qu .., junto com essas medidas que ~)0J:de ler -'- ,energlca. que vaI. haver, o camInhado ao' Mllllstro do PlaneJa~ prevalecem,.da ignorânCla, do paupe- certo V. Ex~ há de adolar, dentro'qUt será melhor para a socleaade mento e de haver os recurso~; Vossa rismo, para orientar essas populações em pouco, também o alcoolism~ fês.brasileira, lorna-se.. pzeciso não des- Excelência está bem a Câmara para rurais no sentldo de plantarem a erva se colocndo ao lado do vicio cte ento~­curarmos da divulgação, da criação legislação, Entretanto, agora no Se- maldita e terem, assim, C:lm Jaeil!- pecentes. Estou ,fazendo parte dad~ UI.. espécie de mentalldade antl- nad'J. : ;) ainda: seria possível. Se dade, l'ecurSO§ para sua manutmçáo Comissão de Saúde. Lá, ehegou~o :c­tóxica, contra o uso dos psicotrópl- V. Ex~ mandar fazer um reestudo dO e a de suas familias famintas, Já querimenb. de um nobre Deputado,cos',. E' ,lOTi'elso que a -divulgação assunto no Ministério, e tralll!ferir dlzia-.:...pero Vaz de Caminha que "a solicitando daquela Comissão umdas pen.·lidades não fIque só na letra os recursos de uma dotação melhor terra brasllelra éra boa ~ em se plan- projeto de lei que pusesse têrmo aonos f'Jlh~tos, nos jomais. E' neces~ cóntemplada, ,que tlve~e l'elaçóes.. es- tando tudo dá". E dã mesmO, por- abuso desenfreado da bebida alcoóli~sário que a~ ..rádios do Govêrno - treitas com ..'_ objetivos dessa, para q,," não sàmente nos campos do in. ca, no BrasiL Entã'o, soliçItava aquêleRádIo Nac:onal. Ráaio da Educação reforçar os recursos--a êsse fim des- tcrior se cultiva a era maldita.' Nlko nobre Deputado que a Comissão apr~­

e estações de ràdio dos -~tados - tlnados" atravé.3 de emenda d'J Sena- nossos jardins, nas nossas cidades, nos sCl,tasse projet:l regulainentando odivulguem as penalidades e' tracem do. O Sen'ado apresentaria a emen- mur'Js nos qU)ntals, nos canteiros, os uso. a venda e a prrpnganda Cle ba.utn quadro médico psicopátlco a>n- da e nós t'riamos u cuidado ~e, na vlcladôs plantam. Fiquei admirado, bld. alcoólica, ,Nós apresentamos umseqüenle do US:l dos psicotrópicos, a Comissão de Ora'l1ento, aprová-Ia, há poucos dias, quan; o, em Itapetin. a_.teprojeto sóbre as~ur.to à subcJ­fim de que a mocidade fique esclare- AS.Jn, ficaria essa d'Jtação retorç.:l- b '. municlpio jovcm do meu Estado, ml!X~~ da qual faço parte, o qual, en.elda contra" os traficantes gananclo- c!:'. Senhor' Ministro, sentimo-nos t1orejlCente, já criando no amblentc treguPl, na semana passada. Natu­sos, A divulgação deve não Ser apc- muito honrad'Js com a presença de nacional foros de grande (desenvoI. ralmente, va. haver uma grande cam.lUlS das penalinades, mas dos malefl- ". Ex~..Estas eram a- 'ligeil'as con- vlmento, els"qU!l "Jmel conheclme:lt:J pa"na 'C:lntr.l o projeto, mas ést.f!J"e­cios 'oausadoL pelos psicotrópicos - slderaóes que desejava expor pois aI- de que um jovem havia sido levactL, mos dispstos, tal como falZemos c.ome .'Li deve haver açãc dos órgãos de gumas indagações que prele:ndla rea· ao cárcere pela policia, porque ·estavll relação aos entorpecLntes~ a susten­divulgação de educação sanitária. E llzar já foram feitas pelos 'nobres USando cigarro de maconha. l"iq'!el tal" a luta. pelo bem da mocidade,

'a SONlD p'Jde ajudar muito,' porque Deputados que me antecederam, l"e- admtrado de como havia chegado L~~ pelo futuro de nossa terra;' que detem órgao especifIco para isto, O -1- licito o' nobre .presidente Cantldio ali êste vicio. Então. verifiqu~1 .ze nós exigem decisão. ,ProvAvelmentC',nistério da EdUcação, o Ministério Sampaio, valoroso membro da ,Comis- o mal já. ~e enc'Jntra espalhado -em dentro de P:lucos dias V. Ex- senhorda Saúde,"-- sobntudo, o Ministério sã'J, pelo convite para que Vossa Ex- todo o ,interior do Estado da Bahia, Miuist.ro. tomará conhecflnenb do'da Justlça, devem divulgar êsse' texto celência, Senh,or Ministro, aqui com- Por isto, 'Senhor Ministro ,lembro a qu~ estã· 'azendo a Comissão de Daú- 'permanentemente, através dos jor~ parecesse, E agradeço a Vossa Ex- V: Ex; que, ao.lado da modlfleaçaa de neste sen'Jdo, O combale ao'alcoo.nuis, at.rnvé.s das rádios e, em pro- celêncla a hO,nrosa visita. que está do Código Penal e da: ::nedida que V. lismo e aos entorpecentes, lad:- agrama b~l organizado peloE técnic~s fazendo a esta Casa'. ,Era o que sa ExceH!ncia em tão boa-' _~ra to- lado, c'Jntribuirá, para que êste, Paisda' saúde pública, e..elarecer sô.bre os tinha a dizer, Senhor Presidente, Ir.ou. O'" seja, de peGo!' ao Exccuti~o possa salt' do subdesenvOlvim2nto. Há,maleficos qUe os psicotrópicos cau- O SR: CONVIDADO - Senhor Pre- o ncamlnhamcnw ~e mensagem a poucos tl~as, lemos nos jornais qUe vã.sam à personalldade dO.jovem,'ou da sldento, Sra. Deputados, ouvi com esta Casa, modificando artigo da· rios bandidos, no Rio de JaneIro en­pessoa que vs usa. Creio, Sr. Minis- atenção a exposição do nobre I:?epu- quele Código no sentido de apertar trllram em luta com a p~licia é en­tro, deve iaver uma divulgação In- tad:l Janduhy Carneiro e anotei a mais a l'cplessào e col1:'Jr, -n .Jsto, tre si, disputando o comércio astensa:-lldo ,dos disp:lsltlvos de ~= sugestão sôbre as possibilidades de ~omércio desenfreado da erva. ou entorpecentes, no local onde .0corr[1\preS!;ão, COInO também dos malefi- obter-se ainda'no 3enado um refOrço dos entorpec';ntes em geral, - e con- a venda de 'maconha. Souve morle;.cius que cac;sam os entorpecentes à para a verba de 28 milhões de cruzei- sidel'o que a maconha é muito pior Ol' quase morte pois isto levou a pâ­saúde do ,ornem. Isto é mUito Im- ros antigos, destinada ao Serviço de do que a herOína, ou morfina pois a nico à p?pulaçlio, ocasionando. inclu­:porta'lte, Sr, Ministro, Outro ponto ~torpecentes "ào Dcp1.rtamento de quantl"ade dessas é rid~ ,1' e11f'11: n- aive, incêndios numa área onde vivia.l'efere-se . à deficlêncla-- das dotações Policia .:Federal. Efetivamente;. como to ouvimos, que toneladas de mac!)- !';ente pobre. Isto _mLst.ra que se me.O' ,amenláo;l1s. Sou. membro da Co" ficou saIiCl~'ad,o na eXPc."lçã~ do no- nha forpm.apreendid•.J e octras con- dides não forem tomadas, muito emmissão de Orçamento e.' eventual- bre Deputado Raul .Bruninl, a quan- tinúam circulando pelas nossas .es· breve haveremor de ter conhecimento '.mente. esto' ,na PC'eo!i1êncls daquele tia é na verdade pequcna. Já encon- trudas.' por aviões,__ enfim, por t . ~ dc'.il.lcêndlos em vál'as cidades, por. ,órgão técnico da Câmara, Devo dl- tramos um" fato pràtícamente can- t: ,meí<Js de ' ',n~'1nrte d~ Brasil, pa"ll que os exolol'adores do, 'c~mérclo dazer a V; Ex; y'úe,',realmente acha- sumado mas, pelo conselho oportuno usp ·Interno e externo - temos de erva m!-41díta prollfer_m dia o: dia.mos pequeno o montante destinado e sábio de V. Ex~ ainda 'cremos tem- Impedir a CI"tU. a .:a maconha, edu· Pelo lucr<J fácil qué adquirim- compaTa a Cl'lln,Jartha qu~ 'está sendo fel- pc de Pl'octll'lir um remédb para o cal' o. povo.. conclamal· o povo. alnia !lsse comércio ilegal. Assim sendo,ta. E a__ ;)rOva da. existência dessa problema, Temos. evidentemente, de são, e os homens responsáveis pelo Senhor Ministro; com estas IlaVl·as.ca.mpanha é a eonstituleão 'desta Co- vel' as medidas preventivas no caso s!U destino para a gra' ....~ do pro- de colaboracão. colocQ-me à disposi­Jt11s.~ão e a presença de v. Ex. na dos entorpeee~tes, e não apenas aa blemll, Precisamos ir de casa em cã" do Ex~cllt\VO para aquilo que fôrClMa.,- para tratar da reC-ormulacruo repressivas. De outro lado, como sa- casa, de pessoa em pessoa, educando, necp_osârio fazer. em hpnefício do ma.'do atJ;. 281 do Código PenflL São llentou o nobre Deputado Janduhy m:lstrando o mal que' êste vicio ;a(1- ~avilho!' edifício qne há ae ser er-

136 Quinta~fejra 1 DW{~O DO' COf';GRESSO NAC'IOfllft.L (Seção I) Ma~çQ de "968'-"~ ,,,,"

guído, no País que e'Q da erraC1lca-\J~o daf111Úiva (;as lavouras; o. que tem te do Ministério da. Justiça, 531 que se :exonerada dessa. responsabilidade"ao u(;;ses VlCio8,est'Ju pondo o meu !alcauo' e, coragem para. eUlllprl:r a l~l a imensa responsabíüdade de cuíuar e a Policia Federal engatínha em sua.'quínhao, a minha pejirinha, ql1e-e a reiterar." Utl.l a SClgcSl;RO '.uo Lepu- de setor importantíssimo da udmí- organização .em 'sua. estrutura nasmír.hacolaboração, Peço a V. Ex· q'le .auo ",aui blunilll IJ() -sennuo de so- nlstrai}iiD públíca está entregue ela várias' urüd~des, -da Federaêão.· zu:reteve aqui essas palavras ditas com o 1,ClLar <J avuJO oas, .l!'vr"cl:S Ó,Ú1i[lcl"~. ótimas ~~os. Dai p'~r..que êste assün- .ereío que, paralelamente a essas me­coração, co . a consciência ne quem alem do uas increprcas polic.as ala- to gravissrmo do tranco de entorps-, didas, que visam Jl, solucionar defíní­deseja colaborar, e não"leve a mar o búE..Ua e zn.•o-gi assense, o ..Jr. Dec.; c:;ntes, que ,~al .empoígando, num tívamente o problema, tínhamos deque acabel vde dizer • Muito obrigad», rarrc-llas so tanou-trazer à COrrl!3So,Q cle?c~ndo aterrador, os varios campos enfrentar essa fase de translcão comoSI', Minis:;'o. \' __, OS pian-ador.u de macormaçpoís tro.i- SOCiaIS do BrasJl, temos certeza" há se fôsse uma campanha de emergên-

c O·_'ff'o" ' - O ' ',,- xe um "uoss!er" completo <las lavou- de encontrar uma repressão enérgh'il.· p ece e S M" trÜ ,'->""'.C, L~ v.uJ~ - . Nome ras em }\Ioguas' e em Mato, Gl'Oi'S". .., te,' .- • .' -. ma, aree -m", r. mis o, queD t - C I 'ost ".. <." e e!l~len e, se~, que V, Ex. sensl,v.'ll urge que So taçam convênios com

,~",u. "'Y~ lOQO~ ,~o ~o~ '1'0 OU~1 a ex: EJe dis.se l,arupem qucjiensa, que' ,,11=' ~[) ploblem,a, J_a o, enfrentflo. corajo- oovemacores de Estado para que asp"""i}ao ,ue V. j;;~ e acho mesmo in der maconheíro '- e ",e entende mui samente, auaves das medIdas, q~12 Polícias Estad,!ais não f!quem arre-,ULSjJcnóúvei" é oportuna a campanha to disso -.: nao .adíanta ou POU\lú traz ao eonheeímento desta Comissâo. di . - . ~.sU6~;·!~a pOI' v. JilX'';, pamc~llaImem: aoíanta. , O que c.é precIso' é destruir ESpeoial e gracas a este n ntat las .e, .as vezes, até de certa maneirana".i:iO,a.CioBr.a~l1 • ~r[)gI~llla. ~sse aa.râvcuras ce rnaconna naqueles ns- sempre 'op~l'tunõ entre o Leg~lati'?o s1;!s~ep;tl&l1lzadas pela ~erd:7 d~ss~{)U~:QO p.úI ~1~h?~S, de J.lIas!lell~:;. tadcs. ",e o 'fizermos, den.ro jie tres e o Exeoutivo, 'levará V, ElI:~ tambén. atrlbuíeâo, com todo aquêle dossíer-!'-C no ~,~a Bu"c",.ao ,1301:0'1 mm,o_pta- anos, nao teremos mais 'ti macídude claqui subsídios valiosíssimos', rnl':1 que, atrave~ de ,t~uos esses ano~ j)u­",er,-~em"o,a ,a Agcn~la}~~clOn:>1 nao do RÍG de JaneÍio ou de São "'auJe, completa, a' sua ação à frente (l;} -deram c~lhel' pratlcamente-arqUlvad?pe,lo,onça. ma,~ nao Mml"; no ~a Jl~: a conhecer o perigo da erva, que ,níJ.J Ministério da' -Justii}a, visando a 3X- D~ ,n:anelra que os pou:os agentes datJçw, J;l1a~ a, uaoa, Orvíl, VO\l~es,urtar u e<:ll1neciamos há vmte anos A <u' _ tirpar êste mal in;famérl'imo, que tan- PolI:l&. Fed~r~l nos Es,ados tem quea:=u~~o .~ su~:,;;r' ~~ MmlStro ,E,,- i}áo dos governos e d.o Dep~tado ~~J to prejudica a nação. brasileira, Eu com_çflr pratlCamen~e do zero, absn...tlaOJdlll~IJO, .?~ofe c Cas,a C;,vIl, qLl9 Brunini tem sido imilortante, ~cre- confesso que, quando era Séoretá:ic ,lutameE~e do zero, lmpotentes dianteaprovclLc a.l, nora do ~~~sl1 • ,p~ra clítá V: Ex~ que a campanha ~{)ntr& d", Segmança Pública, em São 'Paulo, C!.0 draga0 podero~issiln() que atuam(lLlC, c~n:. '~CIllca aprolh~,,~aJ' p"s,~a- a. maconha possa ser feIta através de fiquei aterrado com 'a extensão, e hyremente, - e nao exagero ao dIzermos le,a, "uma. palavra toaa a JU- dlTaUlCaça'J das. plantai}ôes- ll"Ss:is gravidade' aêste pl'Oblema-;-voss'a Ex, lIvremente, _- nas principaIs cidad",svenrude b.asllelra. dois Estaaos? O ,Dl', Décio Parrei- celência ao lêr-ês.se relatól'b,d() Dou- da l"ederaçao. A organizai}ão repl'es-

O' 5J:G, Di..!:'UTADO RAUL BR'J- J:as declarou ·taínbém que "a erra,-ll tor' Dééio Parreira, há de verifica:' slya, sug',rida. p~l" nobre DeputadoNl1'u - G-osIal'la de dizer j,t' V, Jilx,,- cagão dessas plantaçues de maconhJ. umal10ta 'mUitíssimo interessante-:- A Raul Brunmi, deveria zer int~zr?-dacc._",c:a. ,:e nu ,pl'Ggrama "l:Jegurr_'lya seria o f,atol' '.Inais importante para', o apreensão de' cocaina, que 'nm ano;> num órgão de oúpula, 4 êxemplo dol'ac!:cnal", no; capI.ulodo· lVlIllistérlJ Bmsil"'- Indagjl.l}a de V, Ex~ se nio d,e 19.59, 1960, '1961, 1962, 1963,' !9Ei4 que, ': f~,z nos Estados' Unidos daua J u;'oiça, nào na nennum 'centaV-l há possibilidi;Ldé' de um' entrosamento vmha numa média de oito qUIlos, "LI A,merwa _o Norte. O mesmo "bureaú"PU1'U apHcar em projetos dO~'Sel'lI~v ~nh~ a ,Comissi'ip NacJ{)nal dê Fisca.· menos ta.lvez, alcani}ou em 1966 lJB ctue cuida ao mesmo tempo de·,tÜ:dous, Rej:;!'e~s<co aD ComerciO áe 'l'QXJCO~ llza~a~ue Ent~rpec8n ,.as, porque es,<l quilos, Não pretendo': SI', Min;stl'~ 'também orienta todos os aspectos d~e lillcurpacentes; A c·aluna esta 1'1;:0;0- comlssa~ telll l\lU arquivo completl" 'de, maneira, algluna tirar para ",-1Im' problema" A administI'açã'o é uma; a·ro"âmCllLe em branco, v'~. Ex~ não repleto, repito, e il, Polícia Federal. neSS8 resultado, nenhuma vantagen1 ,clívi'Jão en'i milJstérios visa a slmpli­tera pOSSIbilidade de apli"ar um ce11, pois esfa,~ Bm virtude do seu pequen,; ,pessoal. ' _ ficar o aloance das medidas adm'.nis­tavo, no. prOXllll:> ane em planos ou tempo q:e funcionamento, ainda .llau Mas quero dizer a V, Exa. que ,tratívas e n[o dlÍlcultá-las, Eu: creIOPEojeLo8 ns"te sentido: Os. ~B mlüó~o tellI "d8ssfer", "ou Desquita Eôbre 8 graças ao apoio decisivo !Jlle tive da .$', Ministro, qU8 se recomenda um~SElO para as atividades normais' '.10 assunto, . A~5embléia' Legis~ativa do.• ;Estadó de aut~nomi" admihistrativçL ccm amplosserv,ço, 1'ao h~ investimento 11M~ ,O SR. CONVIDADO - Posso di" SilO Paulo,"llil. mInha gestao à frente podere.s, CfJm amplos recurso$, capa­qualquer proJeto llO te:r'l'8no de cmll- ze, a V;, EX" qllB. com e:(.eito havia, daqupl,. secretaria., organ'zei uma zes de P?rlnitir [k procura de seusbote a toxicD;" e en Orp§GmEeS, clígamoSJ pouco' 'interesse 'na aprecia estrutura J$pressiva em nosso Estado objetivo,,>. de mane'.ra qU'l ..uão acoJi~

O SR CONV1D'ID'- -... - " ção Cio problema, Desta Comiss ',) d~ que p~rt!cipa]'am_ a Policia CiVIl, a. teça o -que o DI'. Wallücres BarbOira, . ' . .t . ~ O - AgIalteço .a, participa um representante do Mi- Fôrcit P:úlJlICc'l, a Guarda Civil e a nos, diss-e aqui 11?stll. Comissêlo Es--

oo,_! vaç,,~ d V. , RsallnbnLe [')1 nístério da Justiça; do DeJ;lartament POl!cia .M3.ritíma, atuando todos êsses peciãi, quándo de sua convocação, quelamen,avel J que ocorreu, Entrc"all' d P J" F ~ " l' C· , .. ó-g d . 'd tto como salientei a V Ex" a qu:na e..? ICia 'euma. om fJ' enkrega", "aos e maneIra conJuga a mas 'au- :tcon eceu COm o servico de Fiscalí-dós. Minis,él'Jos estã 110 'orçal{,ento f: .. P~!lCla; Feder:>l l1e maneIra ~xpres8'l tÔtlo!il~.., .0btiv'~ll1os, aSSIm, re"ultad0c; Yai}ão de Medicina - 'prl)blema dos

Ij pêlo Jepartamento e encaminha,lJ d;: t~{[O d? ~ue ~e trfl;te d~~.ent~rpc preclOSlsslmos. Entretanto, Sr" lvl:inís- bal'bitúr:cos.mais ou menos à vontada.dil'f,tamenta ao .Ministério do Plan,,, c.Jn(~o, ~or ,torç~,,~e ~ISPO-SltIV? ~ü';-' tro, a despesa mansal, de meados rlo O Dl'" Walmol'es Bárbosa tomou umasjament9, Da maneir.. ;rue dêie niio trttuCI\m"l, '" ,Ilf,O',~~d.oum n(;VI,. '~1' 1~5 a 1966, alcan!}Ou"'a cifrá de 80 t~.ntas proviuências em..BmsíJ'.a- ees-

lioman.os conhecimento. V:.mos ver r~ 01' paJ.:a, ft-,s~ S~IV1Ç";, a CJlUl,SSao mllhô2S de ,cru~eiros, naquela época, sas providências não .foram g;meralí-'-­se aind8 é po<"lvel sa:va" a sitUàçãJ tomou, I;WVO, tlento" T~mos aqlll ,dJ D8spe&a. mensal, v,ejam bEm os ,Srs, mduE em todo o tel'I'ltório nacionald ' 'ci _o, '(::é . , Dl', almores uma carta de --"1 Je. r:aputados., ,A~si~, .quando vejo, esta 'J'arulJ;§m 'hra que I!ão aconteça o que

e B,CGI o com as Ju~eB J s do Dept1· setelT"1'O encaminl;Jada. nelo Dl' Dê clfla çJe 23 mJ1hoas :le cruzemlS~para vrm de nos afl1'mar'o Dr, De'cl'o Pal'-tado Janduhy~ CarneIro. Agradeço rt 1 ..si'~· , -p.. ~'" ~V, Ex" a st:a ob-servai}ão, que é, po.\'i:\ 0.0 1 _.rellas, e::s:r:tam~~t" ao D,epaJ' cuidar da repressão de entorpecenfes 'reiIa - }-o!l1em de JÍiais de 70 anosmím pl'eoi"si~oima ' tamento de 'poliCIa" ,,:dor de L:ntor em todo O territ6rio n,acional, eu sin~' 'df:id&.de com uma comg'em cívica

, v ~o, ' pecentes, salientandO-Que: to ,que os esfOl'i}OS to"dos serão ba1aa- invulgar, uma disposicã,,' de luta l'eal-O SR. PRES1DEl~Tp- lJom"a pa-" n'"'' d -;n _,' ~n' dos, pOfqU0 de nada. adiantará.. o mente comovedora -: em seu l'e::;tó~

lavra o noore Deputad'J Altãir Lima c6JÜ .~9~~C~~0'7íto aCi~'Pl~~~t~'ê gp2rf6içoam€:J.to dà .nOVa legislação, rio aqui nesta Comissão Especial, re--O SR. DEPUTADO ALTAIR- ~i.Jlh. ~ monografias 'eduG:J.tivas,' com I 'A r.ap're.ssãQ lJoli'cial é o comêi}o do latóriC'.êsse que deixou esta Comissão

_ Senhor Pl'esidente,Srs, Deputados, _ documentagi',o íof,Jgrálíca ";;ll<l. c,:stígo judiciaL' Se 'a nóssa Polícia numa pDsição 'dH quase desfalecímen-Senhor :Ministro, ouvi atenciosamem, da, (1 preen,chimento elas ficln- nao estiver organiza;o.a para combate!' tr> ,)el~ granCi,eza 10 1)roblema. que'a exposiç~o feita pelo í!ústre .on' de· cadastramento, etc', 'a' Com", as Jrganitações ,poderos.issimas de es· ,cn:npr'ô a V, !Roa.., Sr, Mini~tro, en~vidado e o esbóço -do. anteprojeto são tomou n6'·o alrnto: e' p:ld•.:a tvutUl'[l internacional, que encontram fItular. Pl'eci~amos conJuo-ar, todosque dá nova redação'-ao a~t, '~B1 do portanto, agQr(l realizar uma n8,:I~a organização infame, a Mafia, os esfori}os, todos os 'valores, O Go-Código Penal. ·Aliás, quando e&tevú obra lJ1ais eficiente.",' uma de suas cabei}as, atua:ndo de for- vêrno tem to>ios os recursos: áqui nãona Comissão o Dr. Décio ParreiJ:a, Do ,,' • . ' ma a vencer o oorromper tudo que se trata de dizer que a ilnga é federaJ,'o Presidente êantídio SampaIO lem- . v manelr., _que .esse. enbos~menL I" se 090nha à ,frente de seus designios: esta:âual' ou mun'ocipul. O dragão ébl'OU a' 11ecessj,dade de a nova lagl." dlRa~os, se 11ao fo~ crIado, fOI restu- s{' não estivermos, nãe> d!go à altura contra o brasil8iro, é um crime delação tornur mais l'lgorosa fi 'Jenall.. belecl(!O. No ~l,le, dIZ respeIto. ",~S t,"-- não digct.:110 me3mo nivel econômko; gcnocidi'~ '"que se' pratica sem, qual­daele a ser imposta cos ""uetr"aflCam '~~a,llJ.o~ dE' POliCIa Fede~al, segunrw UlU!" pelo menos, dispondo de récur,,- quer.puníçãtJ em todo"o'territário na",Icom a h311l'a. dos nossos escOlares. l tQr~,!!ç0eS .do, n{Js~~s' te~mc~s, ;< O,N 80S caJ)a~e$ de f,:-zer_movJmentat' essa cicnul. Entii.o, SI', Ministro. ell crejo­IV. Ex~, SenhoI' Mínis~ro, em b03 ~ I';hc,a est~ fornec_?d~ a C ~m-:;-~:t9 estl'utura re:pre:oslVlf, ~lJ_acho, SI'... Mi- 1]48,. p:Wüelampnte as. meâi1:las quey,~ora J'!.Iostrou q\Jé dCV61'1Q' hf\v~r mo...~h l~lOSo~i).\a 'loS seus "stlideto, " :'rmstro esrs, DeP':ltado~, que fJcare~ Exa, ~m boa hora pose em execuçao,diflCaçao no sentido d~ que, nao so- "'~, oI s.ar, come ~~uco em]JoJ, " mcs no cmnpo IIl'ICO~ 'poético, Jii'io IrRfund,ndo a nossa legIslação especí-

ilm enté aqt.!ê.le que vende:',mas "que}' ,~Ue;t;Q..,o ~toyo ~_n~"o d..o .nepaXd:'l da.:emos. um paSEO .à, frente,... ::1. daJ- I'oea, c1un-d) 'r0~UI'SCS à Folícia FEderalque tem sob sua guarda entorpeCPtl' . ",~~ 1,1 lapa.sOl m~smo o~ .~ peIto' da boa vontade que, tenho a l)a1'[l inlcinrêom ml1ior' probabílidade ..tes sofram penalídades, Gostar,--a' d? ;;o~ esl,9'lS~C?" da pró!?r;,a ç~ml~sp~. c?..rte:oa, caca um de nós nutle no de êi:'-:f(\ 03 inquéritos, é necessário.saber de V. Ex~~ se nesta mOQliica- teO tar;. () ,~:t~ ;end'J a~,",a . .fNz,,;:e.: mais intimo da sua} convicGQt'S' pa- Q~e ~:J raça alfumacoi2él no sentidoçãO, se nesta nova redai}lb do 'lItigO rpf~eo ~ntro'.q I ,~to ~. que 'Vi F:,." 11" tl:,õtica$. os Depe.l't1111entos 'que cui- da exlf-usJ.ô do Br,:dl, que é grande.81, estão incluídas .tamhém a ma- ~~~no"J?l1~~.rea Ji~~~:;f;m ~~.,·oc ~ d.am .. este prohlema; !.t ciel1 ,veí', em- :i;er.'lUls, o pr'1plêma ficO!! pôsto de :aI

conha. as bolinhas e {)s outros dar}·.. TIQv·... rr" ('.t· .ctl " 'P.- - d 1,.-.r- - hora mUito í'1'::1 diriryÜ!c.s TI"O disp:1enl n1ane~:ra (,DIDO se nós fÔl:SBJUOS llDi-_'d' t- t t d - . 'd ." ".01\S 1 ,1l."S o IOl, que o S' 'ner' ',,' - . o ,.. v -

,iV~ os que em ano e~serVl.o a mo- reoJmente cf!iu no âmbito le1e~ÍlL' de lUBh\S. ~a~'a aJcançar p12naln:l1.~ô ..:Ir./;e =-i.r,olQ1'"l e n50 uma Federa>:>ão'

~ll1dade " ' , os ,seu' OOJetrvos. ::.1\, nova Consbtm· ~omo,,8 ') ürganis!U.J, em I3ra8Iía'-oú

O .;'iR, CONVIDADO - Eals,u to(lcS 'O SR. DEPUT,\DO AUl'AIR I,lM,. ~Í1o dn" RepÚJJlica. rBmeleli fi co.:npz- 110 Rio dJ ,Ja:leiro, pudes.,e ele pí'6-lnclmdos, Sr, Deputad'J,_" ,- - M\lit<l,gJ'pJo a V, E,,', " :tll,;\9.' do c~mb:c:e a:> tr;'>ii~õ de en· Wi(>,~ COm s:8US P''!!C\lS -e~illSOS, 'es- "

O SR.-OEPUT.i\.DOALTAIR CIl\!Í..I\ O SR" I'P,]},STDENTE '_ éom a toi:pe49~le~ ',\ ",,,,L'o:a FedHa!, E' l;</1?, p~ai[\r-,c por todo" t"rritório na~b- ,Gostaria de pergllntar a Vo..,sa Ex- palavra o n:lbJe Depu:ado José dp c~mpe[-,:urIa,Pl1'.-a~:Ta~ paI' fcc'ca il0C~:' _nal, il}C-t:lu'Jlndo-se ezclu~I".amer;le de

celéncia por que não ná um ,p,ntl'OS~- Souto, ~1,'r"~ltJyr con3ütuCI(}ual. ~tamos em J'(,blemr. que;-se a]rançIK8~ aco­ento maior com a Comis,,'ii.i.fl Nacio· 'Q SR. DEPUTAPO JÓgE' DI" vlven::tc; }líne. félS8 ~8, tr8.miç§.0, ',enll- l?bl:lr:l::í.Q d:õ tOdos os Estadcs-- ainda

aI de fiscaIiza;·çâo de Fnt~)l"p~çante3< SOU'J:'O- - Senhor - 1\1:inist-ro, P;?P(J sa, dJ:iCil. En CL'e.~Or Sr. 1!lni$.t~ro a~zim 8tn .wu1:tQS ~etures ficaria cn.1ís­onde há velhos fi altos fUn,Jirmál'i03 permissão a V, Ex' para..tecei; algu· que nuo C:'D.'>;Ôl'O e nem L1r[llp.atI3~ EO, -:1'\\ [!uer,o EUgenr n 'J, :S;U1.., SI',

IrqUiVO•c?m;plcto,de t,od,r; .Q...!P,ovimen- flIa~ considerAções, sôbre o JJ.;j8untü, Cjl.an~o_ afmno ,1U~ ,n:lStn' fas~ de ItliUistro., q'te p7GCUre um entendi..; '.

to de toxlCO n.o BraSIl. A reç]a_~TIrv:ão corueçandQ 11Q1- dl.'zer 'llue C.Oll:hec.Bndo t1)JUS1Ç'af?, que.nT esta, ganh2TIdQ sao. os meuto, um c-On~;ênio com I.OS Gover·­,eita pelo DI'. Décio Parreiras, quan- V, Ex~ há ll1uitCq anos, a :'l!3, pxcep, traficanted, )];les estí',o -,pràticamel'í t i1 naqnI€, doi' E,ü,cliJs. maís ou menosdo esteve aqui na, Comissão Especial cions,] formaçã'J . patriótica. meu pw - à vontade" ,EU aln~a guardo liames em tétmos do (me se está fazendo ho101 nesse' sentido, Ele disse que, ",só fessOr de Direito Internacional.. P~j- COlr, a Pohelll. de Sao Paulo. Eu te. plano' de s::gl1l'ani}'" haoion~l e 'da

áo se soluciona êsse problema 'lor· .vado, Dca FucHldade de Dil'21to' d" nho, nesses conbtos, recebido infor- ordem p;:;litica e_ social. que tambémque tlllllos falt:;L de coragem", há le- Largo de São'Prancisco, nutro a I1lvis l1laçóGs que me call8am, profunda. pr,ssotl para' o Govêrno ,Federal, paragislaçáo e p~demos fazel' 'a' erJ'adíClt- viva.'esperança na 'sua gestão 9.. E:cen- apreusâO: A Policia, Estadual julga-.que ,~s Esta~os não Je desinteressa.§:'

Quinta-feira 7 DIMilO. DO .CO:'\JGRESSO NACJONAL (Seção I)' ~arço de 1968 ;137

sem doploblema ? pa3S11E~el11 a nju-' mãe ~ desccbríu. icllznl.enle deEcobriu til' a todos que colaboraram nl! apre- tanto, na solução primeira, que 'Gi adar as nu, arídndes redcraês. compre- a tempo, 11:le foi curado sor minha emito' de quinze tonelada: :Je ma 0- qut. transmíü . ao nobre Deputadaendendo 'l grnvhíade da situação. mãe. ~1as, g~ralmente quando as la- nha, a flm de ,p:monstlar-Jhes o re- Marcln' Moreira Alves. Ao télminoOra. sr.. !I(iaistro, enquanto se dis- mílias descobrem é tarde. E' preciso conhecímento desta comíssao, 'ois dos nossos trabalhos reaíaar-se-á a(lutem as competências; enquanto àS -ljile se Ievé mensagem '\s lamll\a~. isto serla como . que um mccnüvo 'conversa entre V. Exas.suscr 'Ubllldadesanll/l1lJ â solta; en-~ especificando os sintomas dos vlrlá- aqueles policiais da Subóelegacla de O SR, CINVIDADO - sr , Presi­

.quanto n~o se cnega .a um d~uon:i-' elos - que o viciado 'os ~xlbe ---: para Alagoas, subordinados a. DdegaC}ll dente, p.ermJta~~~ ,encontrar 11...arihdnr comum, 11Ó3 estamos sorrentlo qua as 'femlUas estejnm l1ablbtl\das Regional de Pernambuc~. que estão fórmula ínrermerííárta. Ao encerrar­11m l'fcsnd" c Irreparável prejuízc , para exercer a' [iscall2acão nos seus' realmen~e. empenbados :JU:- ~l ~Utll ár- mos os nossos tra~albos, o<!nceIn '''l~Temas w'31sLido -: não sou méãíco _ membros. Por ísso, sr. l\1lnlstro. con- dua, dlflCll e pengosn. SI'flU .um es- ao assunto espeeíííeo de mmha con­falarem ~6bre quantj, é penam ao vl- iildero. a campanha t.u!lIiamentlll.' E' trmuln àqueles que esrao colaborando v~caç~o, eu d:rel a todos a ~at;3fa­eiudo que deseje recuperar-se, Iivrar- com,? a prl~clpal potícta, 'lue "' pre- tam,bém .para o combate a esse mui çao, ~e V, Ex· naturalmente "~n -; cn-se do vício: O dr ..ma," a verdaãeíra ven!lva c. nao -epressiva. GerllJmcn- terríver., que está prátíeamente t. l- til'. .:tl't\!'éà!a que ~Ie. enfrentam 110S nos- te a polícía alcanca o seu escopo "'a minando uma. parte. a nossa popUla- O SR. PRESIDENTE -: Sr. MwJs-

ítats. l'a;o lc1éla num .País como o prevencão, não na' r~}lresEá(1 .. Se pu- çao, .~1' " 11'0, quero a,grndfcer. mais uma vez,~OSSO carente de ínstítutos especía- déssemos também pri'venit', porque O SR, J?Rf.::>·DENTE· .. P~rfeJta- k gentileza d,e. SUa prescJ.1ça nesta .: 0­l1za09S .para o ate.idímentc dessas saasrnos bem como atuam'. os trarí- mente. ~relO' pue nem é preciso pôr míssão e a. Inf~ll'maço~s que noscriatura' \nf'Jizes que tlvei am a das- cnntes, OI< seduções que p;Je.. exercem, em votacâo. . vtroU!.~"bemlc~m?a dispOSIção ,.JO [em

" 'd" êss I se no~ pudéssemos advetír a popula- O SR. MAROlO M0-:"Ern'.~ .ALVES • =' .de e..a~ a bom cano .ste ,..~gruça "c envere ~r pOI -sses ~am ~ cão brnsíleh'a 'dêsses males ..través I . •• • " sunto zão pa lpítan te , Reitero a 'Jt;,-

.nhos. ~1C' 1\ um problema, d,relo e?, dos meíos de que o Govêrn~ .líspôe - p~.n ordem, S~, P1CSldente,. SI< Excelência' ,tôda a coínboraçno81'; ";lQlslro. que atinge a váríos ;Ml- ntcnncnnamos resultados ;'xtracordlná,":' ze<; ~R, PRESID",!'<"TE - Oom pra- desta. Comillsao l:! a confJan~n. -l,ue elanLté}IOS, u todos os Esta~o~, a tOOas rios. Haverá t.empre problemas, tenho . ~ • d~p~lta nal gest~(} de V, Ex· no Ml-us forças vivas, da,Naçuo, e um prO- certe211 que sim, pois se~utrcs pulse.. O SR. MARCIa MOREm,~ ALVS:i Illsterlo do. Justlça.blema qne ~e l.mpOr tal! bém a tOdOS mais ricos não éonsegulram ?Xt.irpar -. Sr. preSIdente, na manhã :le 1Ioje Coxta de' oUvir e, ver. Fa]a~seas outrus nações pa!a ~m comba~e. lotalmente o mal seria qUa.~e um tlvonos oeasino de falar ~tJbre a multo' no momento' .taS fevêsde c,orpo e "lma, N~ dIgo que,,~~ qull;ot.u;mo aflrmàrmos que o Brasil Gportunldade que se oferEela~ com aj educativas. Os rád'ios e as teH'seonslgam6s vencê-lO; .oSto ,sera dlllC~I, o m!nsegUlrá, mas é umll cãmpan"a, vISita do St:. Ministro du Jusd~a a . .devem despnar, por força de lei,mas, quanto m~n.os orgaruzatlos. estl- uma lúta. é .uma glt,erra mt'stnCl que esla' C()~ISSaO Especial, ')ara. escl:t- uma parte, .Cle seu tempoç, paraverr'.!o,, mllls sUJeltos.~till·emos a ~IS- tem que ser ,levada'a: ,/idas as ~onse- r~cer o meldente . de C~l'ceanJento de a. educaçao. EU creio qUe .;} cier-força0 completa do esplrlto de bl'llSlli- qüénclas e na qual deverpos usar to- hbcl'dade ocol'l.'ldo com' o UZpuIauo ViÇO de FlSca,'zaçao de E:mor-dl1de,. dn vonta.ee do povo brasileiro dos os recul's{'s.. Quero dizer a V. Ex~ Hélio Navarro, na. F~culC!lICle :Ie Dí- pecentes e, futuramente' se/Vos--e, porfanto, de um capitulo Inestimâ- St'. Ministro, que o 'traficante é v:e-: reito de PhúmL O SI'. M!nIS1.ro 'o- Sol Excelência houve. por b,· ti .vel .que 'lOS cumpre preEerl'lIr. V. ralmente um homem :mlllto_.rlco, En- l11U1llcou a V. Ex~ que realmente es- de cliar a· autonomia adnunis·Exa" SI', Ministro, encontl'ará 1\s pá- tre 01 prer,o de compra e ~o .de venda lava desejaS? de esclareceI tal fato' tratlva, a autarquia que ira; Cll-g'nas 12 dês< e memoria' c.' Dr. Dê- de tóxJco'bá UnJII margem de lucro e qUe' o fana a ml~ jle,;;;or.,mmte. pltanear o probJema de emO":lc-cio Paneirp, que lhe 10í dlretamente fabuloso.' Quando Secretário de Se- No entanto. SI', ?reSIdente, .com<l s.c .' centes ',em todo ,o territôr,o na·dirigido, o seguinte: " .. , Por 1';;;0 es-- gurança '-?ública em Sã(l 'Paulo, men- tt:ata de um. caso que l:!U\'çlve a Imu-.. . clOnal poderão levar .ivreUleuletou pei:lindo b interferência de V, Exa. saJmente eu era obrigado a nudar mdade parlamell,ta,. nao "apenas de \ uhlll mensagem, aS famlllasc dos 'membros ilesta COll1lssão junto meus funcionários que eEtavalr. 'com- run Deputado por Saú .."UUl" ou de dando IOdas' as dimensões e CJ-ao Sr. Mlnl~tro da. Just'ça, Professor prados. E' difícil de provar mas nno um Deputlldo. 'da Op'lslçao IlJus dI." l'es dllste' perigo, porque a grun_Gama e ':lllva' que dizem ser um ho- é difícll de se tirar eonclu~óes, 'Érl!,-' todOS os parlamental:~s.- eu pedlrl-: a de pl'evençao.. e repre&'lãe com~-'mem duro ,no sentido de .haver eli- m~ obrlp;ados a uma, mobllldade In- S. E:~~, ~ S~, MinIStro da Just!ça, ça dentro de. casa. Eu tenllC natrnillc:üo _ eu ~firmo que é duro nas crlvcl, superpor um orl;üo de flscali- que noo mslstlSSé ôlm nao tornar. 'stn mmha prôprlll familla wn clLOalltudes. ma de uma tntelígffiela. de zaeilo a ~outro,. porquq <!eraim~ntp I~ convcr~a. particUlar, m~s : 'o llO?tra- tiplco. Um meu irmllo ~niciou~uma cu1tUl'a que lhe dâ realment# pelas tantas o cammho maIs' fáCIl rio, aproveitasse um, doIS ou tres se no uso de entorpecenteE, ma3um~ mobllldhdc. extraor'dinária ;~ era. o de th'ar proveitos dêsse .:rime nulos, para 'pr~tar esses I:S<:JareCl- minha mã~ descobriu;, fe1Ízmen-prOClIl'll de .seus objetivos, No sentl- nefando, m' um problem~. porIJml/). mentos de' pubhco, E.!'ergUlliarl~ ao te descobrm,a tempo. Ele loido de naver extradição para êsses multo sério e creio que ha Hlr'OS as- S~..Mlnl~tro da JustIça. ~tra~cs da curado pl>r,mmha mlle, Mas, ::e-Indivlduos, ue vêm anesso p.lliís ·ca'! .. peclDl; dêsses problema que se Inte- PIesl~en~la desta CO,mJSSllo, se ,',UU .QUr'Q o~ ....aJ· ugUJa fi. (.iRJaV,a asal' êste m~l doloroso. Talvez'no n- gram numa unidade e que t"m que ExceJcllcla concordalla com o m~u V. E;;a. parll aigumas CO\lSlderaçõz.

Teproje/o fõsse IntereSEantn flg~ar ser parulelamente, ·ou melhor, ·.onco. pedido. ..maIS que lIaJu por Irem fazer.'J d', ·ti .. J t mitantemente. cuidados: Rr.. Ministro, O SR. PRE!'!IDE'NTE~ Eu gosta- O SR. cONVID.'mO - 8r.-Presi-

.aque e I,PI>S, Vo proque. gera men e. 81'S. Deputados. eu queria com estas ria, como Presidente desta ComISSão, dente, desejo lIgrl1dccer antes de iu­110 ca~po do coç,ll.ina, dos derivados despI'etenciosas palavras conl.rlbuir de slluar o proble\lla para L nobre do a maneira ·carinhcsa cem que V._d: <'ip~o ~tc .., os grllndes t~aflc!l,ntes para que o problema decorrante do Oep.uta~1> Mário Moreira Alves. O Exa. se r~!ErJU à nossa pessoa. l'ccôr­SilO estranlgCI"OS. Temols ate difleul- trátlco de entorpecentes f5sse el1fr~n- Sr. Mmísho loi c:;nncadO ~ li eEta dando tempo do nosso convlvlo bas­d!lde em' hes l'ronunc ar os nomes, lado no que. êle t€m de imediato Comissão para tratar do ilroblenta de :ante am.go na nossa Faculdrtde de

• SilO. homen~ q~e pertene~m II organ!- neste campo vazio eD;! que. por 'ôrrá entorJ.:1ecentea., ~identenienle a con- Dítelto. ua. UnIversidade de S. Pau­zaçoes Intl!rna._Io?aís qur vêm para da transiçãO, ficou.: todo o' ,eritórl/) vocaçao de MIOlstro ·de 'l:5tadl' ~em- 10. QUanto n';, sugeslões de V ~ ~:Xa,lI,qul atua~ exclUSIvamente nesse sen- nacional. V. Ex~. Sr. Mtnlstro, ten o pre o,bed,ece ~ t/ltmos estritos ! Sua ~o que .se refere à coll1boraçao dost100; colhem oS melhores proveítos li certeza de que conse~uirâ J ! 'u er- ExceJencla UllO està absoJulamé'.lte J!;Stados na celebração de convêniosdepois, comeguem, quando presos, copo fazendo voltar para a fiscallza- obrigado, e ,meEmo náo me jlarece para o exercicio de. ativIdades entre­com bonr advogado,; a absolvição de I;'iío.' para a repressãq. lõda a experi- regimental que abord~semos quesitos gue;; pela nova oons~ltulção da Re­seus crimes nefandos," Seria enUío éncill.. centenária da 'policia Civil. da pslranhos ~ convocaçao de ·M.• Ex~, pública ao Poder Público Federal, rpasnecessário, SI', 'M!nlstl'o, que se Im- 'policia Militar e da P/)llcia 1Viarttima. O SR MARCIa MOREIRA )'i VES para CUjo de..o.empenho não &2 encon-prim!5se maior rigor contra O;; trafl- E necessário que tôdas a~ alfândp~as Exaiamente ''Por Is&,\ Sr' Presi Fa ainda ~evidamentc preparado, es-cantes ele entúrpeeEJ1t'es: ilgurando 5~jam alertadas: é necEsSlÍI'io que 'to- 'denle..é que eu indagar,; '. - dam~sdAr:.'!a ament.!lje)l1 fase de cstu~mesmo li- exll'al1lçi\o, forfJUe no cam- dos sejam alertado!! e compreendam' .'., '.os '7"'es conveIl os. Entr~mos. empo dos entorpecentes os estrangelroil os perigos porque paSsam 'lS·popullL- O SR. PR~lDEN,TE - Por _sta :nt.emtimentos com.os GovernaflOl'essão exlmiosntlradores, acertnm sem- ções a fim de que J)Ossam dar 'o me- razao con'tersel partlCul,.rmente .com j03 Estados, com o Departamento depre o alvO). lEu queria também cha- Ihor' de si para a solucfv.J. dêste ngus- o, s.r. Ministro' ~a .Justiça antes da Polfcias eEtaduais possa ser aply"ella­mar li 'ateneão Je V, EXa. para rio t1oso problema, Era o 1ue tinha li sessao da COmlssao e, !'eterlndo-me de segur!Ul,oa, para n cele};lraçao des­campo da equcação, SI'.' .MInistro, dizer, Sr. Ministro, sôbre o assunto, ao Imp~dlmento. regimental,cu. ·Ex. ~esln%nVeUlC:S, porque Jsso realm~nteporque o oroblema também é ele edu~ reafirmandO. mais uma 'fez. fi minha se prontificou - e eu concordei - a Ex •spenrt~' Ct~O ~a~isentou , V.cação VEmc aqui Dor exemplo um profunda convicção dt que V Ex~ há conversar com V. Ex" sóbre () assun- a., que o ",~cre o e egurançaJllscln'·" que tem p;,~ finalidade ievar de levar a bom têrmo m~ls 'esta pe- to após o enc~amento da reunião. ~rrí~d~U~e1l."~gn~:u1~ ~~~;;f: ~::;Ulllll mell.sqgem ao povo a J'espelto nosa larefa' de seu MÍIlistério. CO- Lo~o. o Sr. Mmlstro da Justiça, ..Jão Pol1cias estaduais p'óssa b a roveltado perl!!'c dos entorpe.zentes. Agora, nheçp bem a sua formação: 'zonheço â"ta obrigado, o cr~lo mesmo que ",no da através da Policia FederalPque 1l~ijmmLas lJessoas lerão Isto? Primeiro, bem o modo pelo qU!l.1 V. Ex~ !'-taca eve, a aoordar .o assunto, j-orque, memento, p~los' motivos que tOtlos e~'

. (} brast:e:;o qu~ l1ão gostA mqlto os Ptoble~as e sei como se apaIXona neEse caso, eEtana ferln?~ o Rel{l- nhnzem nÉo tem· condições de eXjlr-de .ler; segUlldiJ, o brnslleiro pela solucao dos me~mos. Creio o_ue mento Intern~ da qãm.;;J:a .. A ~ao cer; cem eficiência,· com eflcAc:a/einê mais (11~'inle do que leitor. possa falar, em nome, desta COm!ssao, ~;r que S. Ex',.ele disponha :i Iazê- toão o território nacionaJ, os Ilodê~

. . . protestando li.nossa maior, con.fl~nca·, '. res' amplos que lhe 'forem dadl s peloGosta de ouvIr e ver. Fala-se ~ul- em sua atuaçao no.. Mlmstél'lo•. ia O SR. . CONVIDADO _ V. Ex', artigo 89, incL'o 5, da atual Constltui- .

to, ~o momento, nas tevl'.s educalll'as, Justiça. o que. nos da. de ,antemao, '.a S: PresJdente,' coloea~me uunla fosl- çãó da Repllblica. SàmentEl at,ravésOs ládios e. as ~evês deve~ desti~r.. certeza de que éste problema será en- çao ba.~tante delicada. Eu. "Uo teríl1 de ~nvênJos eOln os EStados é que a"por fôrça de leI, u~apa' te ~e. ~~u camlnha,d~ por V, Ex'. Quero, Se- nenhum constrangimento ele lres ar Policia Federal poderá ser eficiente,tCI1lP~, para a edllcaça~. Eu creIO que nhor Mmlstro, agrad~c.er..a preEenca as informaçóes sollcltadag pelo l1obl'€: ~ ~'epl'essYo aos crlmes 'cuja apllra­o SeIviço de Flscali2açao 'de Entorpc_ de V. '1!x~ nesta Comlssao Especial. Deputado MârcJo Moreira AIV"S, Flt-- cao hoje. pertence ao Govêmo ·Fe­centcs c, futuramente. se V. Ex~ ho"!- O SR DEPUTADO RAULl' DRU. ria' com gral).de prazer e --satisfação. deral. Relativamente ao problema daver l1~r bem de criar . li. !1u~onomll! !'TINI _' pela ordem' SI' Pl"s'dente Mas, diz V, Ex' slt-·eu o fizer esUlrei expUlsão, suscil.ado por V. Exa.· ~evondm\mslratlva, a autarqUla'Jue Ira' , ,- . violando o Re"imento Ill~ern(} da Oâ- informar que temos procurado darcapitanear o problema de p.ntorpecen- O SR. PRESIDENTE _ Tem Vos- marll dos Dep"ktad0S4~ ~lco . então uma orientação diversa seguida atétes .em todo o território naciOlll\l ptl- ~a .Excelclfcia a palav1ra.. - npma poSição .multo dellcadll,' " pedi~ aquI. A praxe·.aãotada no Ministérioderao levar livremente u~a mens~- . O 1

SR. DEPUTADO RAUL BR"'- ria 11 V. Ex~, SI', PresldaJe, flue de- dA .J~tlç!l era no sentido de que a.

gem ~s fam~has, d,anel/) ti(elas as dl- '" cldlsse por mim, (-. expulsa0 Só poderia ocorrer qU!ll1dolTlcnSQes e cores deste. perigo porque NIN - Sr. ?residente penso que . houvesse condenaçã/)o Verificamos ca-'a gnlllde. prevenção.e repreEsão C(l- nós .darlamos assIm uma· demonstra- O SR. !?RESIDENTE - Professor sos'clllmorosos como, por exemplo aemeça dentro de casa. Eu tenho na cão de apreço àqueles que estão real- Ga)l1a e SIlva,. como Milllstro da ,'-US- lenoc1dl(l. Exl* na Guanabal'a umaminha própria famllla um ('3S0 tI- mente empenhados no combate ao tlça acho que V. Ex~ não'deye trans- verdadei:l'll organização nesse sent.1­pico. Um .meu irmão iniciou-se no C\'ime se tclegrafássemos ~uelas ali- gredir o Regimento Interno da Oll.- do, PolJ! bem, e.o;ses Individuos são'uso de entorpecentes, . mas minlla torldadcs responsáveis para transJni-' mara .dos Deputados. Flca.remos, por- prooessadl\q oito, dez,~ doze vezes e,

-e138- Quinta-feira 7 OlARIO DO Cc::."JGRESSO NACIONAL (Seção I) MargC! cf'? "'~58

ATA DA 9~ REUNlAO, REALIZADAEM UDE OUTUBRO DE 1967

As dezesseis horll5 do dia. vInte equatro de outubro do ano de mil no­vecentos e sessenta. e sete, na. Sala"B". das Comissões EspecIaiS. pre­sentes os Senhores Deputados JustmoPereira, Aldo Fagundes, Raul Brunini,Janduhy Carneiro e Raymundo Brito,S<lb a direção de seu Vlc&-prestdente,Deputado Daso coimbra, reuniu-seesta Comissão para OUvir OI Jornalla-o

como gcraímente acontece, 5a> a,bS01- -d~ setembro ,estando aquele paria- de Direito de Plnllal, nno' conversei O 8R. DEPUTADO R.AUL BHU."Idos. Hó, no Mlnislcl'lo da Justiça U1.~1Ll1.: em J:'JllllllJ, 110 h3'.lOO (te eao cLi11 nennuma uu.onuaue de Pmruu, NL.'H - Lxamments, ,nJu"lu c 111-"":IIJ­processos de expulsão ngunrdnndo' rau!o. onde dever.a p.cnuucmr uma ér'-i.'lf;;.alllll c absolutamente menu- m.u.e usaao, l:;r, Minls1ro.

"apenas que haja uma condenscão pa- cOllletencm lia Fncul.uae ue OJr~lto rosa, afirmo categõricamente 1erante o SR. 00NVID.4.DO - Existe umra que o eíemento pcngoso, nocivo li M Pinhal, 101 cuamadapcío Díreror toao saqut que sú:> testemunhas de s!IlU,,"1O de mentíru conua mim p !t­ordem pública. seja devolvido ao seu da FaCUldade que Ine comunicnu nán minha ueciaracac. Ao P(e~lden!e do sommcnte. Eu sei de onde parte ...pais de origem ou ao pais de onde P~(lCl' i:le l8-Jal' no H'clD o oa ~nl'lll- crntro Acadêmlpo de PinlJaJ, que tem O SR, DBPUTADO RAUL BRU~veio. Nesse sentido nós mMlamüs ai dnde. posto que recebera um ennmauo o nome de meu PUI. dis':e apenas que NINl - V. [.'1:8. snue de onde p~lT:"'1orientação do lIf-1nistél'io dn .Justil;u LeleluD'~(} uo Sr. Mlulslm "a ,Ju"lçn em virtude de excesso Je trabalho, d~ O ::iR. l"O,~V1DADO - Sei de JJ1dae já temos autoridade de expulsar, nmeçhndo até o rechnurcnto ria Fa-- ler fie compnreeer 110je a ef:a ("<lnis rarre. ildulIra-me easranea " Iria. Oindependentemente de· condenação cuidado de Direito, easo o DJllU1llOO rão "a Cãmara dos D~jlUtII;lo.s. além 6r. Ca,los Lacerda- encontrou-se co­pelos tribunais" iJo nOSSlJ país, <esde Hélio Na\'al'ro lá pronuncra.se a ,un de despachar com o Sr. Pre"id'.nte m.go em ReCIfe, quando foi visitar"que fiquem apurudos, em minha eon- paíestra. Em virtude do que o par- da Repiíbllca c d<'! uma eventual v-a- ::ir. rido Fernanries. Esliwamos IU.I­vlcçâo - e proerde no caso com a1>- mmentar preteriu SIUt' palestrn em sem ao o1't,=l'lOr nn próxtrno Sá!JfldJ, lOS em presença de um grupo de pel'4soluto csptrlto ue jUStlçll, prudente campo de íutebol. Como era um fim não ser.a possível o meu comparecj- namouconos; num restaurante 0111 Re-,equlllbrio e responsabllld'ade -a 1lJ- Cle semana Só consegu.u comuntcar-sc mentõ para encerrar a semana <til e~ cue, Pois bem. três dias dopais tlqu,'ieívídnde, o perigo que representa para cem l;. Líderançn da Minoria lia se- tudo~ JUJ'1dicos. D~jn maneira, sr estarrecido. i!:le veio com uma ('I\:,j­fi ordem pública do pais n presença gunda-Ielru. SI', Ministro. rendo em Deputado. não tive nenhum .ontato Iínáría conna minha pessoa. I1U '11Hldêsses ullenígenas, Nos casos conere- vista os amPOSltlVOS constítuctonms com as autoridades de Pinllal e está sempre tíve por êle o maior respeito,tos a orlentacâo do Ministério da vigentes a Lldernnça da Mlnorin Je- V. EXIl. lIu!arizllda a declarar ia!" o melhor juizo e a tnáxhnn consíd-ia­JUSLlça. será nusoíutamente esta, Devo vantou uma questão de ordem na ses- em meu nome. Repito que não tive ção, inclusive. recebendo-o em minhaa.té cnmuníear a esta. douta oomtssão, são conjunta do oongresso Ii!adonal, ontato lllr,um cem o DIretor da Fa-já que me permite esta oporcunídade, na. segunda-feira, posteriormente, na cuidado ee Direito de Pinhal nem cosa c aenmpanhundo-c a. santos.que temos prãtteamente pronto um sessão ie ontem da Càmal"a dos Depu- envolvi no assunto nenhuma outra O SR. DEPUTADO RAUL BHD.projeto de lei que deverá sei' enca- tados, pediu garantías constitucionais pessoa. Del essa explic~çii.o ao Pl"('~i. NINI - Foi também intriga entre V.minhado ao congrosso xaeíona: dís- para o DepuLlldo Hi>!io-lIIavlll'l'I!, sou- dente 'do Centro Aeadêmico de pi. Exa. e éle.ciplinando a situação juridlca rlo e-"- citando a. PI'~5idi'ncln que nprebll~S? nhal porqut' sou Profes:!:or de Dll'el(,;) o SIl. CONVIDADO - Eu? ' ..tmngeiro no Bras\), adaptando nossas os fatos, €stt's 10iam os ac n,eCl- quero multo bem aos estudantes p O SR. DEPUTADO RAUL BRU..leis. que são Inúmeras, regulamentos mentos tal como fOl'lun r,mn~llllj,ldos p~-oclll'el não 11l~5 cau ..ar nenhum NINI - Nâo. Sr. Ministro. quero dl­e decretos. à a~u? conjuntura da. nos- -pelo interessado. Con'egUintement~ dissabor. Esta, Sr. Presidente, foi zer que intrigantes flzerllm Intrl;;(I$Sll realidade. Dé Dra em dIante, co. pergunl!ma~a V, .Exa,: fi verdade que a expJlcacão elUC ofereci para não de V. Exa.véz de consuitarn>1ls oito. dez, ou doze houvtl mt.!rlel'encla. de V, E.'l:a. j:mto comparecer !\cluele local. Absoluta. O SR. CONVIDADO - AI1I ...lei~; ,ylnte ou trlnla reltulamentas' p~ ao Dlrelor da Faculdade de OU'eito ment? niID fiz proibição de espécJe Fizermn intrlgu.del'emos encontrar em apenll.8 'Ima de Pinhal, no Estado de Sãci Paulo, alguma, no sentido de que o SI' Ht'- O SR. DEPUTADO RAUL BRO­únlCa lei tóda a questão que possa no sentldo,de impedir que o DepulMo lio Navarro não prcnunclMse 011 a NINI - Sim, de V. Exa.. para o Ge­interessar ao estrangeiro, desde o mcr Héllo Navan-o pronunclaf-Se sua pal!'5- conferência programada, .lem teria nhor Carla,; Lacerda.menli! 001 que- pensa em vir para o tra? autoridade para. fnzê--Jo. O SR. CONVIDADO - Não!Brasll até o momento ~m lue daqui O SR. CONVIDADO - SI', Depu- O SR. DEPUTADO R.""UL BRtI-se relJre normalmcnte ou atravps de tad() l-~árcio Moreira Alves. com o O SR. DEPUTADO MARC10 MO- NIN'I - QUEicrdIzer. Sr, Ministro. ljueexpulsão: E,'!!'e trabalho já se encon- maior prazer respont'ú> à Interpelaçúo_ RErR,A ALVlFS ':" Sr. Ministro. agra- não existe pr lbição alguma contra otra pronto e foi fel1.o pOl" uma ccr de V. Kxa, decla.rando que o telegra-- dP.l:o a expli~lll;ao de V, Exa. que Sr. Carlos cerda. ll:le pede falae !lOmisrâo mistll por m;m designada ma deve scr absolutllmcnLe falsO, Ne- deixa claro n"o haver parUdo do Mi- rádio e na televIsão?const'tulda de elcm~ntos do Minlsté- cessito de duas palavras para escla· nistro da JU5tir,a nenhuma coação aO O SR, CONVIDADO - No Ml1lis.rio das Relações EX\,eriol'cs e do MI- recer ês!Je assunto e eu faço com direito de opinião de um Deputado térlo da Justiça não existe proibiçãonistérlo da Just-iça. ,):spero até o fim muito prazer. Conheço o Sr. Hélto no exel"dclo_de seu mandato, Multo nlp;uma conIra o Sr, Cnrlo. Lace"1n,do ,lIllO, se O Sr. PI'.sldente da Re- Navarro. iol meu aluno na Faculdade obrigado, O ER, DEPUTADO RAUL BRD­pÍlbl1ca aprovar esta nossa Iniciativa. de. Direito de São Paulo. Sou reitor O' SR. DEPqTADO RAUL BRUNI-- NINI - E no CONTEL, SI'. Mlnls­enca.minhá-Io ao COngre&50 NlwionaJ. da. Universidade, no ;nomento es~()U NI - Sr. Mimstro. permite V. Exa,? t,ro?Sr. Presidente, decejo louvar esta ca-\ata.stado. DU1'l1nte o tempo em que O SR. CONVIDADO - pols nM O SR, CONVIDADO _ O CONTEI.sa. pnrt.!cularmente o nobre Deputado o Sr. Hélio Navano presidiu o CCn- com praz~r. estamos aqui numa reu- não é subordinado no Ministério daB.aul Brunlnl. pela idéia que teve de tro Quinze de Agóslo obtevc de mim nliio infonnal. Justlca, Sóbre os outros eu não sei,pleitear a constitucição dest~ Comis- todo acolhimento, tôdD. colaboração e O SR_ DEPUTADO RAUL BRUNI- Sr. Deputado.s,'io Especial parll analL~ar e- estudar \ todo auxJlio embora o Centro não NI '- E' apenas para dirimir eerta.",os diversos aspectos do tráfico de en- fôsse Uln órgáo de rcp~eselltação le-- dúvIdas. Gostaria de saber por Que O SR. PRESIDENTE - Está en-torpecenles. Foi para mim umll I!;rll-' ga.l dos estudantes da F'llculdade de motivo o SI', Carlos Lacerda teve a cerrada a pr.esente sessão.tlr--s'tna lo1allsfacão aqui oomparecel". DIreito de São Paulo onde fui Diretor apreoontação de um video-tape sõhreCreiam. Sr .. Pre.~ldent.e e Senhores de 1958 a 1963. Fiquél, destll maneira música popular brasileira pl"oibirlo? ATA DA 8~ REUNlAO. REALIZADADeputados, que o filo: com o ~Dlor prn- estarrec!do quando o Deputado U1yss~ O SR. OONVlDA1Xl _ Eu Igno- EM 17 DE OUTUBRO DE 1967zer e tantas vêzes voltareI quantas GullUara.es me telefona para ,omunl- rava o fato SI' Deputado estou sn- As dezesseis horas do dia deie,sotefõr rlllllllado para prestar t<lda. a ccr car-me o fat.o de que o Deputado b~ d d"--' ft ar'" ' ,,- nle' 'de utubro d ano d ml'l nolaboração que jUlguem hldls!>ensál'e" fléllo ",avarro viria à t,ribU1111 do Con- ~g °SR"""'DÊ~uTAoO RAUL BRU- ~cen~s e °sessenta °e sete,e na .::lal~Embora presidenclnl!Sla ortodoxo. ach~ gresso Naclo~al fazc!' acusaç~es à ml- NINI _' 11:108 alegam Sr. MlnlstrG uB". das Comissões Especiais, pl'es.;U­que esta. oolaboraçao entre '? Poder nha j}C5soa sobre uma hlstÓl'la de que cumprir ordens _ eêst-e é o pio! de tes os Sennores Deputlldos Daso Co-Execlltlvo e o Poder LegislatIVO ,visa. eu estaria envolvIdo na compra de é I d d'fl 111m tD • b li i Ro fl}rla.lecimcllto do nosso rellime de- um pl"édlo para a Justiça Federal na censura, porque ve a a, I c en -. ,m I'a., Jus no pere ra, aymuedo'mocraf.ico. Eu agradeço, Sr. Presl- Oa'Dital do Estado de São Paulo, Fi- se pode earaoteri<tzar de onde partlt Brito e Raul Brunlnl, sob u. direçãollen1%l. o Senhores Deputados, a aco- quêi revoltado com a infâmia e disse a censura. Eu S<lU radialista. do seu Presidente Deputado Cant-ldiolhlda que me pl'bporclonal"~m e e<:~ ao Deputado Ulysses/0ulmarães que O SR. CONVIDADO. Eu sei. Sampaio, reunlu·se esta. Comi!>São.1000 o MInistério da tJUstlça à ~Is- era n050lutmnente falsa. Declarei que O SR DEPUTADO RAUL" BRU gP~:a"U:I~~d~:U;~:lr~r,mj~r:~l~~posição de V, &'l:as,. Mas as vezes prestaria Informações a. quem o de-. -que se fizer necessúrlo, para qua.lquer sejasse. Dai por diante passei a ter N1NI - E esta!! para me aposentar; do "Jornal do Brasil", a respeito doInformação oU colaboraçâo. porque vi- do Deputado Hélio Nll.varro umD. pés- creio que daqul a dois anos estarei dopplng" no fut.ebol brasileiro. At-n4samos todos. Independente d.e nossa alma. Impressão. S. Exilo. nâ'o tinha aposentado. De maneira, sr•. MInis- dido o "quorum" regimental, o Se­situação polltlca. apenas e exclu.slva- o direito de lançar sóbre um homem tro, que SOU experiente nesse tipo ~e nhor Presidente declarou abertos 08mente um objetivo: dot.al' o nosso pÍlbllco e um professor de Direito es- censum, já sofri censura. Esta nao trabalhos. Lida a ata da reunião an­pais de uma ordem juridica que bor- sa Inj."'j'la. que procurava llSsacar-me'. foi de ordem técnica. que é a. mais terlor. foi aprovada sem restrições.rcsponda IlOS anseios democrát.\cos dc Soube depois que o Deputado HéÚo comum e que conhecemos _ pertelta- Como os convidados não houvessemno~sa gente e à felicidade de nosso Navarro falou no CongI'es.'\O Nacional mente. O DIretor da referida emig.. comparecido até meia hora maIspovo. . e que dois jornais publicaram, não O s6ra, O Coronel LeitãO. que foi DIl"e- mais tarde, o Senhor presldenle de--

O SR, PRES!DENTE - A Presl- discurso que êle leu, mas o discurso tor do Departamento Federal de Segu- terminou. nova. reunião para as de.dêl1cla mais uma. vez agradece a. visitaIque êle Iria ler. Devido à InLerteI"ên- rança. públlca. diz que não partiu zesseIs horas do próximo dia vinte edo Sr. Professor Gama e Stlva e es- eia do Sr. Llder da Minolia., Depu- dêle... quatro. data em qUe fol confirmada atende êsses agradecimentos aos fie- tado Mário covas, e do Sr. Depu- O SR. CONVIDADO _ Eu Iam- presença dos mesmos. Nada mais ha-­nhores •Deputados que compõem esta' tado l1lysses Gulnlarães. o a.."5unt.o bém não fui. vendo a tratar. às dezesseis horas eCom!s.l;llo e aos que nos. honraram ficou encerrado. Fui convidado para O SR. DEPUTADO RAUL BRU- trinta minutos o Senhor Presidentecom lt sua visita na manha de hoje. fazer UOla conferência !la Faculdade NINI _ Sr. Ministro eu pergunto a encerrou Il.,repnlão. E. para constar.Muito obrigado. de Direito de I;'inhal, tena onde meu V. Eu. o Sr. Carlos Lacerda está eu. Diva de Lemos servindo como Se~

O SR, CONVIDADO - Sr. Pre- paI foi julz, vlzll1ha a minha de Mogl- proibido de falar no rádló ou na ~e- cretál'la, h1Vrei a presente ala que,sldente, CU pedlrla licença para, em MIr.cn, onde more! nove anos. Mas levisão? depois de IId!!- e aprovada será nssl-alta voz, satisfazer aO nobre nr,pu- ao ter conhqelmento de Que um dos O SR CONVIDADO _ O Sr Cltr- nada pelo Senhor Presidente. - Can-tado Márcio MOl"elra Alves <)uanto à ;>raCl':/.:ls. nessa. semana. no Centro -I • d • . AII". fi' tíãio SampaIo.questão de ordem levantado. por S; Aca.dêmico Aerlslo da Gama e SUva, os Lace!, a nao sera. "". z unmEx!!.. que tan o nome de meu pai, -seria o declaraçao. clara, precisa. ele qu~ o

O SR. DEPOTADO MARC~O MO- Sr. Hélio Navano. decdarel ao Presl- Sr. Ca.rlos Lacerda é um cidadao, ~l)REmA ALVES - 81', MinistrO, se dente do Centro, cujo nome não me pleno. gôzo. de seu~ d~reltos POllt.ICOSV. Exa. me p~rmitl.r, a fim de que reoordo, que em virtude de estar pró- e CiVIS, HII Ul1Itl· diferencia entre êler.c coloque a questão em têrmo~ 01>- xuna uma 1I1agem que teria de fazer e aqu!les q!1e f~ram ~assados pela,Re­jetlvos eu faria um SUcinto relato, 110 f'l't"rlor, não podertll oompareeer. voluçao,' Ja aflr~ei IS~Ó,.nobre pepu-

O SFt CONVIDADO _ Pois não. Mas o verdadeiro motivo não al~guel, tado, em entrevlSt.a publIca., que era a presenr,a do Sr. Hélio Na- O SR. DEPUTADO R.<\UL BRO-

a SR. DEPUTADO MARCIa MO- varro em Pinhal, no Cent.ro Acadê- Nn-n _ Então o nome de V. Exa.!tElRA ALVES - l?r. Ministro, se- mico que tinha o nome de me.u paI está sendo usado.gunda-felra eu recebI 1l1na com1U1!ca- depois de ll-!'.!;l\car contra a minhaç/ío do Deputado Héllo NllvafrO em pessoa inJúria. tão grave. Não CoOll- O SR. CONVID.'\DO - Injusta eque dIzia. que na sexta-f.ei(a, dlllo ao versel com o DU·et.or da Faculdade Ilegal!"ente usado.

Quinta-feira 7 DIARl'OOO CONCRESSO NACIONAL (Seção I)__:s::::::e=::~,

o S:R. PRESIDENTE -- Derla."ubo.!:}, L3 Irabalh03 desta Com'll.Sã{.E3r:rcl~1 de.5tJnada a 'examlllar :. lc­gl61sçào vl:;:cnte sÔb,'e trúflro de ell­torp,~;ntc, e p!'opor novas m '~1;!l\S

leg~slatívas pra completar as leIs <\livigor. Convldo a SeCl'ChÚrHl nu CtJ­mi,sf!:> cura nroceder-à 'rj:'Jfa ela A"\'

Il':' lid~ e aprovada a ata da '~_"iío

antuiorl IEKPEDIIil'l'I'E~-''::: Não na Ex;,e·

dlente,O E\R: PRESIDENTE ~ 81'S, ~1fm­

bros àll Comissão, o JÓlllalista _~r­mando Nogualra dn "Jornal do Hn.

·sU" estli presente' à sessão de ::tOiee deverá prestar esclarerimeuto~ comrcfCl'ência ao doping no esporte bra­sileIro, O ilustre JornaUsta taru '\\,aexposll;ão da tlise e posteriormen\r rcsubmrtcrá às perguntas do Rela :nl' edemais membros da Oomlssão. ComII pglavra o Jornallsta Arní.audú No-

. gl!ei:'a. do "Jornal do BrasU".O sn. C01'>TVIDADO - Quero re­

15istrnr Inicialmcnte a honra que mbé conoedido por esta Conilssão. con­vidandp-me para. vir trazer esc.are"cimentos e Informações .sõbre o pro­blema do dOpill g, uo esporte e maise.specifioalllcnle o problema do dlJJlir.gno futebol. V, E,ms. cabem cP.!".m~nte que-a matéria é constramcejo­m, ju~tamellte um comentarista, de

tas Armando Nogueira e sandro Mo·, recer sà Comissão Especial a respeito1:o1l'a, a respeito co "OLPPllll;" uo .U- do lISO e do abuso de drogas esumu­'tebo! brasueiro, 50 llllVlilluo compa.e- lanto:.s no futebol. Mas tudo faz crercído o prímeíro, DCIXUl'Qlll de com- e- os índíclos, as clrcunstânclas emparecer os senhores DapULa(iOS cau- matéria penal valem multo maiô àst!dio Sampaio, Aiouio z.eni e ~ u Vc1l- vêzes do que a prova material. Ocio Dias. rnlcíando '-os trabaioos, o doping no Iutsboí é assunto correnteSenhor' Pl'esldeule detemunuu ll. el- nas conversas de .corredores, de e3­tui a La nra ca reumao anzenor, apro- quína, de bastidores, afetando de t·alvaca sun rcserlçoes, A seguir, aeu a msneíra a reparcussáo do esporte quepa a'l! [1 lI:> Jornalista Armunuo tlu- cõ isso Iustírícann.. a meu: ver, umaguuuu, 11 .ínarerta é consu'ang .un.a tcmada de pcsíção do 'poder. Públicu.paru 'um ccmantarís-n (la tSpOILcS, Foi então que o Deputado Haul Bru­uma v.~ que deve ser tra.ada><l" l! n;nf passou 11 ~entrar, em contato com

,p{.ll.O LI" ", ... da. rrauue, L"elitl.lL L> \'cprc.sl1tBntes ds, Imprensa no RiOPCllÜ L,,::;,""H.~O pelas lllC.U[.l\U3 qu.. e a .reuolher elementos para denatertem ,"In..."" tllÍ p.Ol oas IU.lllUI","~ a matéria 1l.1 Glimara Federal. A.T:)raIUÇLZ3 pJ'SIV~lS. Depols ce Icngu e ti sauddvcl, é s~:ut9.r saber que ,luto.in'8üg~!1L~' exp.anaçuo sulne o a~..~.u!t..J rkíades está.:> interessadas em umaem l·u_,a, ... o v ornaus,« unel"Jle- tomada de p03ição derínítíva para res­lado pa,o ú2pu,aüo J:taul Brun.nr. gWl;C;ar o esporte de uma su~"eltaEm ••4,,:nO,'I, v Vzpulaco_ Aldo 1'a· que, na minha opin;áo. mancha ~pro­gUllt1.S, ,,,,p,,•.s ua luzer-,ne algUma, run:lam~:lte o sentido' EooiaJ do eg­pcrgulh&:., V"Ul""m~l"lI-u jJ~,u C,IU- porte, seja êle' amador ou prof'ggio­'triuuiçlm ~l\lIOsa qUe' trouxe a C~J1n.s· !la!. Isto porque, a esh altura dossão. 1\ s:g.:!ir, u Vôpu,noo ,RaUl .tira- acon~te'hJ&ntos, tanto se fala emnlili' .uno,ou que ,,,rla plovenú~v c áepina no esporte profissional e no~ot~jo oa~ llcssa.,:.. c~nl as I 1eciJ.SU1VÓ~ p.:lp:.::Le a~:t<lür, na imprensa bf~­~taLaJla.,1,Ullcesa ~ 1ll1P<~a. ,,~<tI ,va, t~ira e Da lln')ren' a m :ndJa. que pa­u mllL&',lll em CSlU:lU, d•• lacanJ" " ,1'[,ce fora d~ dúv!da que o impor~ante'VU:OJ' ua UIJ~üaCiH:J oe tdl'~ltU ~vrnpa- ago:a é l'cs:;-llarda.r a reputaçã·. dol'aUD yuJ H,.alcal~a tU~.;,,,\~"'ti. u ce- esporte. Foi nessa. çO:ldição que rs­ulwr 1. ~,,,"ôllle ueb.tn.lIvu 11 "'<(J.e~ crevl alguns artigos alertando as au­tdil;r "11 lomlssao provl~enc,ar a c..n· toridade3 fsportlvns, para exemulossecuça=> tUS leg:is.aLb.B a~.llld.' nu"J);' dtlio:-050'1 no 'p!nno internacionaLc)cnlwas. A segulr o "'.lü.O, Ptes,· Num:l olimpfnda e:n Roma um c'clls­den ;) w;<usa du utpu,uuJ l,au, 'l:!. lo ta morreu cm 'piena competição ~ fei­111u1 f;2 p::Jüel'Á enLLlll.llluar conví 1 t; li.i Cu. autóps'Úl \c:iP:?"tarou..s QUE' l," 1;1-JO:l: ,I Sandro Morwa \10 s~ntido nha tomado I"zlimu1:mtes. R~c"nLe--

~e 1 ~ e.5clm'et>.ri1;;ll.O;; p.;.mt l1!en~~, n'l m"ls famo.:a comppt\ç~\l deO.b~.",.-~.L pr.lL1e.l!a t:..1Ç.l ....Lt::rLU de dO .. -c'c]t:"m:) da Frant:a - Tour de p1an_V(moJ.'..• um '1. Mais U:líl:lh.:, 1I1,er-. l"a - um c,~Hsla inglês foi sacrifica­pc,fl o Jornalista o D~pl!,'.co i1.éeJJ do n:\ sub:da d, montanha q'mndocuri,.l!. Cl,lll a palavr,1 _ J"ru:L5,~ e3taya até .mu:to b~m ooJC'c:vfn ngA,m"n:. ... hv.;ueira cump:.m.H1IU e~:u prova. 'I'raTpO:'(ndo d., helicópteroCOlll;I:~, o pc. a !(Imllüa (le I)'lSJÇU.) 'lU !Jora llma c!d"d~ ond~ pôde <er h03­conside.u unhl c.uLa~, e d~(;lar" D!t~!jz2do. morreu e, depoIs ten~a"amsentir-se profundamn:t!c non"wo p?IO ·C'n-"ar, d::l3 autoridades p-l'dll\$ oconvite. Fiua.lzanc.u, ° SellJ;o. }';·e· ~ J"W'o mé:l'co le:ral. onde se cons'sla.sld;;nte ~agradece a gen:JJiea da pro- ,fl Cjue o e'cllsta inglês morrera v!tl­s;:nça do Senhor JClnal!s(a Armlll.ra, ma de e.st'm'.l1'1]ltes. RecentementeNoguelrn. Falam gravados pe!u se.· ch8;',2 dos de' C1l!mpisdas de W:nui­viço de Som e:u Çasa todo.j,.Ps lfatla oeg, jOJ.os P:m-Al!1;ericanos Del~;;a.lhos desta reuniao, cu'o texto UI! n qos brll2llelrus mrIUlram em seu rela­parte int:;g,an!e da ·presen12 '\fil, tÓl'b ao Comitê Olimpio" Nacional liNada mnis haveudo fi trntar, ás 'le-, lnformanlio de que doi~ atletas brasi­zessete hora3 e quarenta e oinco ri\!· loiros Pnham s!<lo desolassificadosnutnS', O Senhor Presidente ence'.'ftU porque., submetidos ao xame de ao­

'a rcuniilO. E, para com.ar, eu ser· ping, flc~u constalndo ttua .e havl~mvin;: ~ d~ Secretária lavrei a prece"te rloparh para ganhar a competl~nr,ata <lU", depois de lida e aprova,in. IS50 do ponto de vista objetivo. doser:r 'aJE;n~àa pelo Senhor p.esidente ponto de vIsta da repercussão, couhe­- C· . '" b;mnaio. c:mos Lantos outros casos uo espor-

te i e poss~ faza.- referanCl"'- talvezirrelevantl', ao seguinte: fui procnra­do há poucos dias por um ,cldadãoque ~e IdentlUcou para peolr-mo queflze.3se um esfôrço visaudo, a ~S~fn-

der o movimento cantra o dop!llgnÍlo somente ao tuteÍloJ, mas s-pOft,es amadores, 'porque êle. comopal, tinha conhecimento de que haviapais que estavam dopando os filhos,às vêzes com 13, 14 anos de idade,parll". ganHarem provas de natação.renlio a impressão de que isso sa­code um pouco a consciência d<lS l'S­por!;;;!.as. EOb' e:udo do esportista q'letem. cem o . V, Exas., !lustres Depu.tados: o comprúmlsso de representara opiniã n pública. Eu, com pa' celaminima dessa responsabilidade. jor­nalista que sou, também me sinto!ltlngldo, E com uma cautela natu­ra.!, para evitar o ,...nsacionalisl1l')passei a registrar luformações' e ob­lervações que interessam à sistema.!,i:'ll1ção, à oficia1izaçãn do contrOie do10ping, tal como se faz ,lá oficia'men­te na Itália, na Inglaterra, na Françaque, inclusive, aoabou de aprovar uma.!eglslação especifica ~ôbre a ma:.éria,j)omo se fêz,. aliás,' uo campeonatomundial áe futebol de 1966 e se faráa partir das próximas Ollmpladns noMéx'ca, Tenho a impressão de que jáme alonguei demais. Estou. por tanto,1. dispoSição deIS' Srs, .Deputados )Joistalvez s~ja mais rendoso me fU~dm

fute~ol e de esporte ter de enfoc!!r a· perO'unt.as que consideram neces-materla de cultura, de rivIll7~~1I0 ~.irias '" ,exatamente sob o ponto de vl~t,a do' ,ilícito, da fraude. Infelizmentr. não O SR. PRESIDENTE - ,Está a"!:ler-temes elementos de prova para oie- ta a inscrição ao. Sl'S. Deputados da

Comlssâo pal'afazerem as perguntas têrmcs de prevenção. E a prevençãoao convídado, ficando, como de praxe, ' rep.to.ré fucUlma, Basta que se renna 'o SI', Relator para o final. _ I um laboratório de análises clinlGd~ e

Tem a palavra o Sr. Deputado RaUl Ique se faça, como no campeomrro doBrunlnl., . . \ Mundo. Não sei se vale à pena rcve-

O SR. DEPUTADO RAUL ElW. Ilar a V. Exas. a té<;,nlca ltdot~d~ ne.aNINI - Sr.', Presídante, Srs. Depu- Federation rnternatíonsí Foo!ba,1 As­tados, sol.cíteí do' Presidente desta lsocl~t1on - FIFA "; que é a mesmaC:m!sGiio E5pe~lfII a convocação eloi segu.<!a p!da comíssno médlc~ ::lr. Fe-,Jornalista Armanao Nogueira porque deração Italiana_ de Fu~~o.. Elesrealmente êle conhece prorundaments t~m, uma comíssão de m.ed:c~s qu~. aesta matéria e tem sido um porta- htl:,o de com,ando sanl,ál'1~,d,esem-,v~.z, advertindo o mundo - esportivo ~:Ilca numa cidade onde _se est~ rea- ,suare cs males du doplng no setor es- llZ:mdJ um~ partida 0:" oamp.,'mat.oporttvo. oostana que o Jornalistll :\1'-1- porque 'la reanzam OIto 'de~ P·'tti·mando N0ciuelra escrur eeesse a 'res-' das por .semana. no mesmo:dJu e ~1a.peito dos casos pO'~itivosciue; sei, êle me-ma h:}l:~ -. e aparar-e oslibl<?:,,!!en- ,conhece, de con!Jen.dos' d'esporílstas t,e, n,; vestla!lo de um dOG ~~~_ OS,.6que já declarnram pilbllcam"ute cus J se.eeona três ou .quau f' I, .)l':1or.ç.existe o dapillg e que foram dopndo' colhe material de unna, e leva-o para-no exercício da sua profissão ' o Iabnratórfo.: A part'd.a se :('al1za

. - normalmente. Mas se flCfI; com'l-J"'ovn-O SR, CONVIDADO - Os r<!;o~ do que um dr,que!ps .jo"ar'm'rs l"nJ.'lI

objetivos que c:lI11eço, e tOdos os Ss- rd'1l1ulante..a equipe correS\)OI'uentenhores certamrnte conhecem, €ãu, por Ié punida de aeôrdo r.-m " 1''''''Jonnoe:.empio do MlzmÍl' .Marques Mene. rsportlvR. eitrap()'~nrlo '''~' a (!',l!­zes, ex-jogador, um dN nossos !dol<,s' la"ho peual d" p.~ls. A res;'I~n~ia.na década de 5U. famo;:o campeão qU2 Fe~ cbl'arva aqui n" B~ ~'il ~ TIO

mundial e que, drpondo no MIIS~u <B I' plmn e.~po\'t,lvo. no pla:'c dns !luto­Imagem e do Som, n:) RJo de Jal1~iro. rJdaõ!'3 esportivas. :há uns 20 d;as, callfei>suu que. paTa 'jogar a partida contra a Espanha li ~, SR. DEPUTADO. RAúL ~,"lU:cMebre partida em 'lua eantam:JS t[1n- N~. 1.- conheç~ V. sn; ~ D;? Jn..eto o "olé" no Maracaná, ministraramIV,llpn.c. m,Mie(. dn C_or.nt2n_.uma piluJa quc fêz com que êle cor-: O SR. éONVIDADO Não.rcss~ mais ao q,P l..o~ia ~ dormJ~'menbs do que dev.(t na noite se"uir.~ .o SR, DEPúTADD P. "",U'L mm­te, Outro ca~o 'é ° do' ?r.-iogador Sario NINI - O Df' Vr.,l:n!? .~,~"b:l. d:

7,l,e~­

d~ Sã Paulo u' oba d • \' ., I:w r o C:orlnt.ans e af,r" '\ o b_,U n-- r>" o q ~ ac~ ~ e e_c !'hl tI:, o clopi1la €J!:lste, cm rcjR~fi'J n'J

um Iia.~, .d"nu~cJand:J o ;ISO e ,nbU- Pl'c.1u(z(J que causa é at~. C!lrllum.•Jáso do d plll[1. c.tado IncJu~lve .dla,lJgo vi mlllto atleta depor.se e ser 'dopa­entre é]e e j?~a{jores e especlalTrn- dQ, Os njalore.s culpadcs ~ão ar,u~te aludmdo a suO; longa expel'lcncls ies rue criloc~m cs Jnt"r;'CSM \m:r!;ll­de jogador de fu.ebol sistemà"c1- tps do 'clube acjma de ttl:b ~ a (<;no­mente dcpndo P~'03 clubes pelos Quais rânc", elo esportista rm "lOml ql1Un­jogOU! Il:s!"e jogador. agora é treinsdo.r to lllJ profundo mal qu~' ao; (lro!'.::.",em Sao Paulo. CreJO, serJa um .,uhs:- t:rll:'~m, c3do ou tarde. y. s~ llceltad'o fabula.;o p~Fa a Comissão o Cll- êstc conceito? _nhecimento d~.'1"e livro dêle, Mas issa "se~ falar. com~ l:í disse, nas .cml"el·. ' O SR. C'!NVIDAI10 - E' cvjden~sas de \·csiiál'io. 'em que o' pró1Jr") ~x d_nl~ e aCcl!O, que e., um gl11'l'e pro­treinador do Eo':!fcg" Joio Said9llltn. blenu, de re~ponsa ...lildade, porque~hoje come:üart"hl, revela. em tlm de Qlillndo tI,m medic, CJ!TI0, o D.r. Josvseus livro'. que m,,"a3 eClllipeg "'11' Valente faz uma. denunllla clc~es. é-'êle dirf<r!das em ll'iJ7, se não me en- p~slvel qu~ levantam contra o de..,gano jogavam dO')od1S, ou scja, Eob I pOlln~n~o dele a suspeita d~ qu~ llleeUit de e,timul"lJ!~s - está samdo ~o clube ressentldo e que

o v... , na. sua gestão êle dopou jogadores..O SR, ·DEPUT".D~ Rl\,nL BRU· Mas o ,processo db dopin.g e tão fá­

NI1'>'I - Qual o e.st'mulante que V. cH e tão incontroláyel que "ode es­Sa. conhece·é u.ado para dopar llS capllr ao médico. Isto uorf!ue o quejogadores. determina o ãoping no tmebGI e no

O SR. CONVIDADO - Sincera· futebol profissional, é a mccssidademente, conheço o estimulante jJor de ,'dar ao atleta condiçõ:!s e~:c:pcio­apelido, é a cham3.da "bolinha". AlIO. n~ls, ~or co!'segulnte, desleais parara não seI se essa "bolinha" é a mes. 'i..J~il9.. o jogo com o objetivo 1'00­mà que a jovem guar~a Usa par.l nõmico. ~sle o a~pecto importa!1tc.dançar a noite inteira \las loates, ~t' E d~Sde que .êsfle lllt~réss~ e<::.no'11J­é o Dexamll. o Prrvitín, ou qua'(f'lN co prccztla a llllciatlva do, clopwq nll.ocoIsa aperfeiçoada, dlda a grande Im- se pod~ saber a qu~m In..f'(e"sa maISportãncia que tem o esporte seI que essa atitude, se !lO médico, se ao .1<>­há um excItanle, :t;.s~ atleta inj:lés ~~dor. O . próprio jogaq"r sc dopao slmpson, tinha tomado Dexamil, o-I;u conhecimento do mcdlco, 'J pró­mas é mais ·ou menos um cO<l\1Ct~l prJO ;oupeiro dopa 9 .1 ogador, SimNos países mais c!vi1iiad05 já' e~H;:J couh.clmeuto do médICO e o dlra.OI'

, • . ' ,U dopa o j!lgador sem cOnhe(.lmento dochegando, a per~elçao de _a?otar um Jogador "e do médico. Porque o rou­coquetel real, peiro tem interêsse ·em ganhar u!na

O SR. DEPúTADO; RAUL BRU-' premio de jôgo, êle ~otle h1Ibil::nen­NINI -,- Tenho ~onhec!me!1to de que, te dissolver na laranjada do etletatambém nas beblllas Jomumente. cJ3.· maia dúzia de "bolinhas" que venh~1l\das -aos jogadores. seja larallJa~a aumentar sua. capaclâadc flslcfl. En­refrlgerantea. e na próp'rla l'efei,;'1o. tão o coutrõle só pode ser feito real­se ministram eslimula~li.es. mente. e talvez nem para determinar

O SR, CONVIDADO _ Bem, -cle- a responsabllldade ~o do~ador, masmento de prova não tejlllo,' ienho 111- pelo menos para eVItar q!le ° l!-t1,etaformações e 'ê.ises são elementos de eutre em campo dopado. O med~co.

- . t l-por sua vez, pode passar a vida m-prova tao p~eoários, que a v~z uao teira iludido sobretudo se êle não,valesse à. pena revelar, O Jop;ador exercer um éontrôle do at!et~ pois éNewton Santos. por el(emplo, se te- evidente .que um atleta que ~i dopOUcUSl!'va terminantemente a tl?~ar la- depois -do jOgo vai sentIr 'as COllS~ranJada ou ~tlalqu~r pllula, fo.se quai qUênclas dessa atitude, vai ter pro­fosse. nos dIas de Jõgo, antes de un!3. blemas de pressão, não vai recuperar­partid!!, d.e_futebol, IE€O quaudo vIa se a tempo de pOder jogar a nróxlmaa dlstrlbUlçao,de p!Julas aos jogadores, partida, ou se se recuperar, o,erá pre­sob o rótulo ~e VItaminas: Hoje. k- oàriamente, todos êsses problemas onho li Impressa!! <le_que O, l?dispensá, ,médico deve controlar. E' possívelvel é uma leglslaçao naCional, no mesmo ~\1e isS!' seja de seu oonheci­cl'lmpo puramente. penal. A parti~ Imento, mas nlíd se :lode resllonsabi­dessa legislação esportiva, o ~.parcr ,l1zá-lo diretamente, porque o roupei­lhamento esportivo sente necCS6ll:lade 1'0, o torcedor, todos têm intel'êssede se organizar para o conlrôle, pa- icm que seu time ganhe. 'Há mesmOra a prova do doping, o que atual- o caso de um jogador que, há ltlgunsmente é multo d:flcll. Mas a repres-! auo~, confessou, a um complmheirOsão é facilin1a, d::sde l)ue se faç;, em meu que não eritaria em tomar )lma

7Quinta-feira140

''''' d 1 f.",lccid h , Ou·~· caso' 'lcorre~ no Pe- uma "Vilallda~e ..l.ascullna, be.,tessern para quem Ingere ou ministra cutor­-bollnha." para ga.nhar um JV6E) C v V'. - UI' 'ir ~ t po teIDUhão de cruzeiros, Rl!almente, é ru, mais precisamente em LIma, recordes. Então, a pa.r. ao Cau,pev- pecen es no es r •tentador. desde (jue O jogador não quanllo numa dlspula do Campeonato nato EUropeu, o exame dos ,..letas, O ER. nr:LATOn -'" Ta.n:,rm ve­tenha consciência dos males que Sul'Amer)cano de Natação, e - diz no caso espscrííco do campe0!lalO fe- rifleou _ e apenas repito oar.l regl~­aquela pJlula vai causar-lhe. E já êle - bil necessidade de se levar mímno, é feito em laboflulflos para uar melhcr _ V. sa, que o.ell'ra é \não falo do ponto de vista do resul- IHualmente balões de cl'ig;ênio para d.etermlnar a presença, nso rl, de' es- que o dopHlg se processa de fo,ma in­tado do ,lOgo, de frustrar o resultado Iaer o equilíbrlc contra a ação <l~ es- tlmulantes, mas também r·are ierer- conslcente. O atlela IJ'\<> .,ar'Jcip;l,do jugo, mas do ponto de vista ds tlmulal1ics. V; S$ tem também 1.'0- minar a. expressão hormonaJ ;ljI atie- dlgame3, dêsss ato írregular."saúde do jogador, A znaíorla dêlcs nhcc.mento dêsses fatOS? ta e ate para ~er se é homem uU .e'-gnor:! que tsso é profundamente pre- é mulher, porque alguns tru~ues "íC-$- o SR. -OONV_D.'\DO - rcao. JOc~,udlclal. Mas o interêsse negativIsta O SR. DEPUTADO R.AnL BRUNI· sa nann eza ja- foram' apllCa,lJ" em participar votuntanamenre -_'Jáo t/hdo jogadm'-é ganhar um mtthão de Nl - 1: de outrcs selm!lnanWs/. carnpecnatos em paísee ~oclal!stas. nho elementos de prova, replL'J: mascrUZGJj'(," de blcnn, como o Interesse O LH. CONVIDADa .- j~j'o, C'~l2Se Assim, a França~caboll de ipro';ar a experíêncla indJca que l!á jO'':;\lJQr~''lmedlllt!sia do roupeíro é ganhar cem loto na". uma. legislação especifica, come j9. ta- Que há atletas que não IlPsltam eH1contes de bicho. Enlão, dai pode par- /0 .sR. ,cONVIDADO '7 Tenh~ co- lei. sóbre O dopillg. A ttalía tem uma dopar-~e para aumentar sua ca,ac;..til', (]e qualquer uma daquelas mãos, nheCIlllWI(I de fatos asslm perdidos. legislação a respeito jambém. A In- dade, AlJas, se me Jõr jlO~zívcJ aio 1­n "bolInha" que v.a1 dopar o jogador Ha uns 10 anos, um jO;-::l:1~r ch~ma~o glaterra, igualm~nte. A Argentina está gar-me um pouco mais, rí:areí um

o BR. DEPUTADO RAUL BRU- 1"rlaça que jpgou na seícçao o.ushet- debatendo a matérla. Só aqui n<> exemplo de dois jogadores vín-í ss ..1('NINI _ Jornalísta' Armand:> NegueI- ra, contou-me que numa :l}SPllta .de BrasJl. isso esbarra nas aurorídades ínteríor de São Paulo,- um ,...s .juais,J'[< V" s~, que tem contato com vá. um. campeo~ato paulista São 'au,o- esportivas de maneira assutauora. por lembro-me, se chama ?au!oo;,e{u.

. 'dI'" l' .. D !int ccrínnans, ele passou 49 horas acor- que elas partem do pressupeste dll-qU" FGis êsses dois rapazes víernm -7az.r:1'10S 1\\" c S, me USlve.., r. - on dado. depoIs de lima pa: tida, sm que 'l"f na eXI's'''ncJft' do/do"'nn é com- o que se chama um teste, ",ara .enrarOosllng Ilorl;es, que foi durante .mul- 1 O' I a ~ •• f" " •tos anos medico da trel,ção bmsüeí- ~ e ror!e!l 9 -mmut.oq. Fo flua a- prometer a dignidade do espt'tte. E!J- contrato com o América QCl 'RiL d'.}rn, LIllJe qur- í'Dr,e mémco noticm n CUIlj:JEtJçoes, não haVIa nada, 01 pah sa me parece uma posição f<l.:isalc'l.. J:me:ro. e Mllram-.' mal'aVllllOsam<t,1­crinção de cDmisW9 re~lonalS na. Cllsa,.teatou dormir" nn pl'lmeea nol- que apenus esconde uma ~eallnade. te bem no teste a que se ~UhmE'tE-llm.1"eclel'nçõl's? E em uma conversa (nl~ Je 1l..\J conseg:!l1u, tentou donmr 110 A melhor maneira de pl;{Ivar ~Ut: nãi! Treinaram de forma mJ.grllfka qua­teve conOECO, crrta noite, no RIo êle clln segt!lnte, nao~Gnseg~nu, e_ na nOI- hã fraude nllma competl~o é fazer- te no nlvel de um peJé. Pois 'bAnJ, 43nnurJclcu que brevemente a Federaçào te seglllDt~ tambem _nno co,?seg:lIu do o contrôle antl-do1-'íng. l'orqu~ f~l. horas depois, voltaram 'lara rl'l'ellr oJCnrloc!'l de Futebol teria uma comis- dormir. Níio sabia, nao ~nten,(ha ~e~l to o eltame dos atletas se verá que :1 teste, mas aI est2Vam Já em _fase rlet;fio de con!rólc do dapiR(J, 'rem V. Is,!,l)' mas achava que d,evI~m "el',<,:~(jo atletu não se dopou. Então. l) resul- depr".ssão ermprovl1da, náo r"rldCl'lInc: jJ,':llUl1n :lotjela dp-S.<.l\ comissão? a, ele uma b~;nba qua,fjllcr. CJ_'h~!:o -tado do exame do dop!1lfj é .rola os- absolutamente nada e Hão oudel',]ll

O sn. CONVIDADO,_ Nobre i\1l1tla o depQlm~nto do j)ga~(l!' Zlz.- pêcle de habeas corpus para o atJe~ fazer jus ao contl'ato, ~hegaúlj l1té ll.Deplltaclo, ,casualmente ontem cru, MO que, num:l par!lda em -,;ao-PI\U- contlnuãr praticando o espClrte, Aeho confc!\Sar à direção do Qlut.e qu~ {":wndo a AvenIda Rio Brando, encon. lI!, Jogando pelu .Bao Pnulo, 'j!l..1ndo que não-basta uma determlnaJilo qJ" tinham dopado volunlàrlamt:nle ",li:".trel o plóprio PresIdente !la. Fedel'llc;ilo ja',taJtavam 3 mmUlOS par~ acabaI purte das au~orldades "spor~ivas, : :al treInando lIclma da sua. _a·.Jacid.JiJc,que 1l1~ mostrou o boletim otlclál <la o Jogo, êle. com 38 an1:8 de Id';lde. se felícltar o Poder Legislativo 'JOr to- fazcr jus a- um contrato. J. einbru. n.~r~dtrll<:[\O Em que se publicava uma sUlprcendeu ao. dar uma. ;orrlola dp mar posição nesse sentido, i1orque, s. tambem. ao curso desta nl...rl't'va. ~e}lortal'Jn crlando oficialmente II Co· 70 metros. Entao, êle .;Iue, "jnha maIs esperarmos que Isso parta das autoti- que o· professor Ademilda ~clJlfO. '1'­xnissiío de Contrõle do Dopl1t!J na do que ninguém - conl,leClment~ das dades' esportivas, nunca ocorrerá, poLI le treinador da seleção r.ar'...wa lll'~':Fedrrn<;fto Carioca de Futebol, mte- .suas Jlmilaçóes, a par~lr '~a~lle e ~m~_ elas têm interêsse exatamente PW as. pal'llclor fisico do Botafogo, cfJnt.,u~meIlrnrll1 pelo PresIdente do Flumlncn· mento começou a desoo,1tuu ilue ta,· sumir uma posi,á:> farISaIca " Inos, recentemente qu~ Um treinador dese, que é médico cardlologlsta, Do!!- vez est1v~ge dopado. E J. !101. e -rea> traI' que o Esporte é uma cOisa pu, ~ clube de subúrbio, observando qne de­tor Luiz Murgel, pelo Dr. Lelt~ (le ment~ nao pôde dormIr. F(lI, 'p,{lVfil e Imaculada. Na realldade, porém, in. tf-rmlnado jogador j,vem - devia terc!,stro, que V. E.xa. conhece, ,~x-m.(~ 0, (alé q';!e tinha tomado bn'",~ do felizmente, pode ser. IDas p,,,,e tam. 15, 16 anos que surgira m..'w bell' ,dlc;) da ;Federaçao, e pelo Dl'. nu·, jo~o e venfJcou que estava cc.m.gOste. bém não ser, e pelo sim, pelo não, sP começava a declinar em ,'l,>lHhmenroton Goslmg, CJue é. llOje o DiretOl'- dherente do café q.ue estava a~sUI- eleve le"Jslal' se deve "is"alizar. técnico e físico, éle tNtnadll,' dessi'.Médico da Federaçao, e atndtl por mado a tomar. Endentemel'.!e, êsse3 ~ . equipe submeteu o jogador a U'11 in.um representante do ServiçO Naclo- r,ào indicios. Não há elemento de pro- O SR. DEPUTADO RAUL,.HRUN~- terrogalório, e ê!e confessou Que, anal da FlscnlJzarão da Medicina, Em va porém, Estou trazendo 8 ~omls· NI - Estou satisfeito e passi> P.s mãoJoi conselho de muitos cl'legas :la CCl.:jp~,850 Paulo, há também uma romis- são ~om a devida reselV>l "IF...rma. do n('\ntor esta excele!lte entrevw,<t andaVa tomando "bolinha". POl' CO',­Eua ~studnndo a rellulamellta~ão do ~ocs apenas que chCllam ,I <" 0"nlle- do Dl'. José Valente, qUI! raz, s~b31- seguinte. l)ão é só um próress" ill,contrúle do dopiufj no futebol pDU~ cimcntu elo jornalista de Jo~adores que dJos de valor para. A legislaçâ" Que cc.nsclente, -t\ também conscjent~, Fellstn, n';'s eSl~;)rtcs de mod!> geral, li tCHI, dlgamo$ Ils.;lm, wna visão pl'imli- esta ComIssão vier a propor. bem que -1lJ Implica uma 'u')1)1 scien-pcd!clu l.ncluslVe ~a Escola de Edu- ria do problerJ.a, sobretudo dessa ge- O BR PR"''''IDENTE E tl- •. ela do atleta, uma. 11'1'1"".ollSal:J.Jjdad&Cfl'''lO F'lslca se nao me en"ano, f '1 ..' a . => - S" >I an-" '. ~. rllçao n que me re el , a g~.aç...o t: quenda a palavra p-ora os mer,lJr"S da por deconllJcer as C'.llSzgíJênc:a"

G SR. DEPUTADO RAUL BRU- Ademir Menezes, Zizlnho. que _achou Comlesão ou outros Depu.aeJos aqu) Multo- obrigado.ININI - A !-JtuJa ~e Hustrnçiio para BuzpeJlp tJvesse consegUIdo ."orrer III presmtes. (PaUSll) -Não t:lavendo mais O SR..RELATOR ~ Neste ,a.;o.cst,a comissão, j)"rgUllt~riJl: ~ 'ato metros 1l0~ três mm~os 'Inal5 je uma Deputados que queir:un lnterrDJar o constando da legisla~i1o dltop IsI~ivCJ ,que o jogador gnrrlncha, <1)lffi !ornelo partida d}spUtlldlsSI a, quand,) ,eu Convtdado, tem, a palavra fi J.Wln!o;' quanto e. apuração da rl'spn'lsa.íJlll.:reaJWhdo em Pari., Françn, rslava !,'reparo flslcil aos ~8 :lt!0s já U1U' da,. da Comibsão, D?putado Alúo ··~.IlUIl' dade, a' qu~m, mais eSll~clflcf\rMtlle:Impossibilitado de jogar. com um~ le- va par.a um plrk tao VlO)On~, l!. dc- des. ésão !lO joelho, mns }uWo a presop!iu pois !laO conseg~lu dolmlr. .<'!l10 ê5- b SR, RELATOR _ ~i.lujta.s da.~ deverIa éle visa!': ao médico, t.,<J t 0_do Garrlncha nJ quadro do Botaf'ollo te, lia uma mfinldade fie ",'sos suspel- perguntas que havia anotado pal'l< fa- nico, -lIO atleta, oll all ror.~unt? ;od'J 1daria uma taxa 11 mais de 10 ou 1~% tos e que levantam dúvldlls quanto .A zer ao eminente Jornallst,\ iU'Jlál,10 ~elOsqueldeduzoa ~as Inf0f'T,aço,;, ~ue~Ie foI dopado para mt~ar em '::lll1po !epercussâo do futebol. ~slo !l maIS Nogueira que aqui se encontrll. já. to. d~ qU~'dl'~a:er~l!!Séam';;~ s~rfI;,llC:~~z~~e ~om isso o clube recebeu qnantln Imporlante. , ram abordadas pelo nobre ~ol('~a Raul onde se deve detlnlr a. resp"I"~, biu­superior? E a Isso ta~vcz se ~eve o O SR. DE"'UTADO R.AUL BRU:rql. Brunm!. ~e minha pal·te•. quero 'm- daíle.a!astamento quase aef.nltJvo O. Gar- NI _ Acredita V. S'l que uma legls- !es de maIS nada cum:;lT1tnentnr, o O SR, CONVIDADO _ ['l.'ItJ.men­rmcha do esporte? I 11>Cão especifica sóbre o Dopillg, com llu~tre Jornalista pela cont;!bUlçà" t.e. Na Itália. a legislação "_<por.lvli

O SR. CONV1DADo - Se é fat{). penalldades, poderia tl'ilZer 'esllltadus vallcsa Que tmz.-a esta Comlssao. Co.::~ é sumária: se em- determineulll ec,uI­eu não posso afirmar. Acho que eS5,\ positivos para o futebol brasHe'!o"pa- t~o dizer que esta é ,1mB. COmISS!ll' pe, constatar a comissão -:nécilclI qtl.,perguntá deveria scr endere~llda ao ra o esporto em geral? _ SUl gentrls aqui 110 Congl'CS.'J:> "Iaelo- um ou dois jogadores jogallo.IT' dopa'jornalista Sandro MoreIra, que. se-não o SR CONVIDADO D''", nii':! nia!. Gernlmollt~. ~s codm(ss le~ ICdPll- ÜOl>, a equIpe a automlltlcament2 e1l-me engano Integl'aVa como membro t l' d' ld '-1 i c aIs ou as com ssoes e l1C;!Ier to Si' minadaconvidado Ít Delega ão do Botafogo en,lo li • menor _uv li. porq.te e xar formam aqui ao sabor de 1'm fnl,p po- .Talvez seja Jmporta~tlss~rno o' depol- a Sltuacao arlstrll ..' a' ca/ltrol~,das a:/- Iit.lco do momento e por l,so lr.esm'j O SR. RELATOR - A .:an.;::o é-ellto do JOl'1lallst" Sandro MoreIra torWades esportivas. me_ parece um, o uspecto pollt.lco uparece em relê\'o entlío para o clube.m w., atlt.ude desllConselllavel ')oi~ ",s au- n deI.' r d t b lh .Eu, pessoalmente, porém, I:'1I0 tenho toridades es oltivas de ~"dn "eral são ouso os ra a os 'I :.<!rem E?'~' O SR. CONVIDADO - l'am o clu-elementos para aflrmar ou negar, E I 'd P 1 ' ..,Ot· t .. cutados, Esta, porél?, é, 'em d\lvlda, be preliminarmente sumàl'lamente ". ., Is' el t • t! envo v. as pe o mesmo s..n Imeu"" uma comissão constItuida <ob a 6g1d'; '_',e IL ta. co a. os emcn t>5 e prove fJue envolve o torceclor e o dlr'gentt d t . t' t d parn o clube. Agora, nao sei a prcj, ~de ljlje .dlspomos.para oft'r:I'~"r esta [lar evitar As vêzes' 'Jm pr~{.leml: o pll rIo lsmo, Es alllOs p"f'tmupa ':~ ção penal, não sei, 110 1xtra e,p'l'tlvo,COlptssao são tao lll'u.:ánas '1ue me f ' d I i . 'd I- até com aspecto éticos, estamllf; a,~ como se desdobl·a.arliscarla demnls se apr.na~ desse vel- m.a 01' para sua.a m n slrn,çao,. m ,('I tratando de brasUidade, ~~,am~ a.w ,cuia ão a noticias ue clle"aram .t que Sé Jance mao de um .ecu.st' delJ tratnndo do aperíeiçoamenÍ4> de l,ass" O SR. RELATOR - ?e:ieltc' commeu

Çconhecimento n~ éllO"ll~ e pel!ls leal para salvar uma pt;rtld,t ~, q ,ca, raça ainda em formac;ã<>. 1'/lua , vez essas infOrmações, mais J depllJmentu

quais não me posso l'espoiisÍlbillzar. sabe, o seu manlddnto. Nao rió~ Jepe.Dj que se combate o uso de tóxlc,-.; e pn- que V. Sn. prestou e as, esposbu: da-, . de de un,tu part a, uma v _. :,11 '.1, i torpecentcs. seja estudantes, seja eu. das ao eminente Deputado l'{aul Brv-

. O SR. DEPUTADO R.AUL 3.eWN1- a salvaçao do mandato de um ~Iesl tre desportistas. seja entre qualque. ninl, acredito que a Comissão 'lá t~NI - O Jornalíst.!> Sançr<L' Mor""lr,' dente. de ,um diretor :le .1m .iube. parcela da população brllsJlelra. esta- uha recolhido subsldlos <ireIS tl'W! otambém deveriá estar nqul presente Entao estando !m jOgo a vaidade pes· mos tratando do futuro rlêS!,e PaIS, :lo trabalho a que se proplls. }f i111nllltTalvcz, na oportunidade. êle pOSS'l soul, a próprta. vontade de 'a,var lt f{)rtaleclmenlo do que o Brasil tem 1" parte, Sr.' Presidente, ngi·atle.;c wc~nflrDlar és.e fatc. O DI'. José VlI- SUa socied,lIde, el~s talvez nno 'lC.ltem melhor: a sua gente, o _eu IlC'VO, No- Ilustre Jomalísta.. Armando NegueÍJfl

lente, - voltando a sua entrevista em em admttIr se de 11m ~stlm;jt\l1lte, d. bre Jornalista Armando !-lt-gueir I, C'l- a atenção de sua prescn~a I' lll~ I'on­que foi multo preciso, por sinal - um de seus atletas. Por,ISo·o, 'la ,u- mo sugestão para a legIslação '1.1e de- gratulo com êle pela 'anlpal';'~ riU"diz: Durante as (:{lmpetlções je na· ropa. hoje, a. matérJa est~ ~ell\l(j leva· sejamos proceda desta -.:'omj~s80, V, vem desmvolvendo em ~av.r do es­tnção do últlmCl campeonato brasl1ei- d.a t?'o, a sério que nos 1lltlmJs jogos, Sa. nos ressalta a da rtãlí.a, a d.ljPorte no Brasil. Muito JIFig9"O.ro, tive de atendti !< ...m famoso na· na ullllna disputa d'v CanJ1J~onlltn Fl'lInça e 11 da Inglalerr.:l. 'nã:> é ss '? ' '"dador lá. no Rio de JaneIro, t~ue' se Europeu de Atletismo, ..s '1utorldad",. O SR. PRE;:;IDE'NTE ~ EIIfU t'l eSI·encontrava sob forte efeito de esti- não se limitaram a fazer o cont.rôle O SR. CONVIDADO ~ S\lb,etuu:r dêncla. t.em a. agradecer 11 'res.mça elumulante, O homem quase ·norreu, .\ allli.dopilll1. por\1ue de,eouflaram -d" n da França que lncluflve aC'111ou rl~ Jornllhsta Armando 'qu."lplr!! ljUI',reação ao psicotrópico nêle .pllcadl' truques, até da utlllzariiol ri. ,'·orm(\. aprovar. repito, .atrav~s ;':t Al!Selp." conv}dndo para prestar esc_arr'cimen_foi .. pior possivel 'pois saiu ";a pis- nlos masculinos em mOças D~ '3 que. bléln Na~l!)nnl. dlSposltho tle ,el quo to sobre o a<'slmto dophlg :lO "'porl,.~

cl1J11 sem poder respirar e quase _des· tendo mnis fôrça, por (:oJlseguint~ prevê pena ~e J'RClusão de dfJÍS anos, brasIleIro, aqui comparecell. -/.gradeço-I ~

, Quinta·olelro. 1 OJARro DO CONGRESSO NACIONAL (Soçiio I)

142 'Quinta-feira T Março dê 1968

aspecto que, evidentemente; não de- nas um caráter psícolóelco. Mas a ção que recebi aqui uo J"'il!aJ,';U1 falei ao médico. pode ser que êle ei;..VI' servir para ilustrar o problema, Fe<\ilrl'ção, de cl\1nl~uer maneira, se F'1&ma~:l:1t, estou a jJar de tonas de- teja 111'1''1'0<0. O mec.co de'l-lhe cal­mas é aquêla lJue se prende a 1'11'- aparelhou para Jno, utJH7allrlo--se do cíaracces do JOl'l1allsra. A.'l11R'l'1'J l,('l· rnante e duas horas após fez ,lÓVOmentes que estão convencidos de que Serviço de Repressâo 110 DOIJ;II(1 do g<lella. ,,"as (jue.o .ambém dar um exame., A pressão tInha descido para.os estimulantes não eausain danos it Jockey Club. De forma uue espero depoimento, com base no que V(lU 18. Mas os outros exames que f'z,,­saúde. O propósito dêsses jOl\'adores ter respondido 11 pergunta e qUjlro acontecendo, úíumameute, IH 'J1le- mos nos campeões, por pessoas ha­é multo slmplísta, ~Ies têm um cí- mais uma vez cumprimentar esta. Co- rior do Estado. R~cellt,em-nte, 3 bllitadas, exames de sangue, urmr ele.elo. a atividade do jogador Ilrofisslo- missão pela tomada de poslcáo oue Santos Futebol Cluoc ,')';OU dUII~ comprovaram que ~o atleta tem essanal no Brasil é insll:nWcante, em 'eonsídero uma cruzada de 'salvação partídas, uma em São J',s" U() Roi .. pressão alta. E essa doença no patapoucos anos ele constrói a sua feli- do ~ut~bol, do esporte e da Iuventu- Préto, E!'domingo em ?n sld~n~e "nl- é devida M estimulante que .omam.cidade, ou seu futuro mias negro pos- de, de modo geral. Sin'(}-IUlI protun- dente. Em l',ão José ti,' w. Prêto, Posso citai' outro caso de jcgador quesível. E explicou: aqui, o jogador de darnente honrado com o convite pa- fretam03 um avião para . ,lci!udol ao hoje está num clube, cujo diretor jáfutebol, de modo geral, se dedien, ex- ra trazer subsídlos tão precários - sábado e rerorno 00 uoinmgo, e o re. preveni a respeito, poIs qualquer diaeluslvamente ao esporte. Nãll seihu- (Não apoiadol ~ em mat..!'Io. cue, ín- tõrno tinha de ser até :",3Q hora" vaí ter o desgôsto de ver esse atletabílíts à prática, ao exercícle de outra felizmente, só conhece'rlos em t.er- porque o DAC não permite, on-le !'!t~ morrer no campo. como já aconteceuprofissão qualquer. Temos visto de- mos superficiais, mas 11m. or,:!1lJldu- há balizamento, que os "v:õ'J ~ai~m com um lá em Santos, ~'o Jabaquara,zenas dI; jogadores que deixaram de mente a repercussão ;}o °dlJCne ~O após 17,&0 horas, Há Uma ttl elànm'j antlgo Espanha. Tudo ísro, V, E',a.,ser manchete para passar prlvações Brasil ~ essa suspeita de que se naturalmentee em vírtuna de a!l~ que é jornalista e' vem contríbu'ndoEntão, ele. diante de uma possibili- usam processos desleais pam alterar ainda na época do ver-io, ',;:,,11dl} sn., n" sentido de se acabar com a apli­dade de um contrato melhor, da sua o resultado de um jõgo ~ e 'lI1' fÕS,f' 17,30 110ra8, o sol ainda N;~" a .Ano cação de estimulantes no atleta j"ga­manutenção no prtmelro quaíro, - permitído, no meu Info~m;smo ':lt Mas o calor, espeeíatmente 1l1S JI- dor, é de seu conhecimento. E façoacha que vale à pena tomar o cstí- jornalista que pela, prvneíra vez é dades de São José do Rio ?[('to P questão de frisar que agora. então, nomulante. certo de que acuioulará re- díslínguldo com um -o.ivíte <1e re- Presidente. PI'Udellte ê rma Ilfll'u'il'j. fim do campeonato, quer no carnpoo-cursos que compensarão o desgllSte e t t d P d 1 t to d .... - I I A dque êle tem. Isso pude depreender de pr sen an e o o er Legís ri Iv" ps- dade , O Santos jogou as .'f, horus na a cwrsao especiar, quer ilio aconversa que tive com -ucmentos que ra vir "qui trazer um ti"ooiJnt-"Io so- E no prímeíro tempo vC"lfIQuel. pe,~ prírneíra divisão. e pode ser 'q caféestão tjbsolutamente alheio, ao mo- bre matéria de interesse uúll1hl0, de!- maneira. como os anet-is '10 An.ertca na Federação Carioca, onde existe oblema. li:Jes não estão esciarecídos, xaría aquí uma. sugestào a" mt(;léSSf, de SaC) José da Rio <,reto corerarn descesse - na Federação Paulistn m'oporque também, a meu ver íeso não do esporte, como fator Je h'jJl'mpiiJ. que não havia duvrda ue ,ue estnvanl Ocorre - os clubes que estão, comoocorreu a técnicos médicos em sua Pediria que esta ou ,ult.ra G·'1>IL.;s'ío, sob efeito de estimulantes. Tir..harr, cUsse, com a corda no pe.,cor,o li~~mgrande maiorIa homens geralmente considerasse um pro l)ll'ma tlll1,bé.n naturalmente tomado alilum m 'ti Ja- dese!perados, porque não querem de.~­de bons pr{)pósitos, porque sabclnos gravísstmo que ate ta a slli'.1e de. di€'- mento para poder resutir ao sol ~ cer, ti: o caso da Prudentina. do .Ju~que. no esporte felízmente, a maloda tas, :te modo geral. o tlr:Julemll. aa correr daquela manei.." 'hcg~nl'o a ventus, do Comercial de 1'tlbell'r.o PlC­são {\lementos que estã(} ser'lindo () prática dOIesporte no .erão, nt; ho vencer o Santos por 2 ~ J. Nc ';>11_ to. Estão desesperados, não querrmesporte e não se servindo dêle. Mas rário tradielónal de tl és ho,as da melro tempo fizeram .~ p:lme:ro ",,1 descer. têm despesas, fizeram estád:o,há também o e1emento menos es- tarde; Recentemen!e, n1 R,!n de Ju- e logo em seguida o segundo gol. Fo- têm contratos de jogadores, etc En­crupulcso que faz questão de criar 'nelro, fêz-.se certa m'111ficll~rt(). elI' mos prevlnldos e sablaTJ\f's q\.e t) prl- tão, usam de todos os meios para po~confusão n!\- mente do atlet.l. Então São Paulo também, de hlll:írio. l'ara meiro t2mpo seria ..asslm. Então, fue- der evitar o descesso e fazem o P'ls~estava pensando' que, como prim~lro que o jógo fósse realiza,o ài qllRtrú mos o posslvel para -não nos preClpl- slveJ para que os jogadores se ma­paSlj,o se procurasse, através (las Fp.- heras da. tarde, o que -la' a.tenua os tarmos. O juiz da. partid:r. _ e uinda trm den tro do campo para não so­derlfçõ~s, dos clubes, dos sindicatos, efeitos do calor sôbre I) ,'rl.laLlis!nJ não conheço bem ês~e de\aJ!.e _ frerem derrota. Isso vem acont.ecen-esclarccer o jogador, até mesmo dan- dos atletas. Mas os C!lrio'<lu't's pel/; d f' di" do spmpre ao fim do campeonato. Es-do-lhes uma. explicação nelhor sobre -', ,. quan o chegou ao Im o ~OJ J:1 nUlA' lá oconendo agora com os que estãoas dlvel'sllS maneiras de se ministrar renos, os carlocns eSQ'le '~ranJ que o do segundo tempo, paculiso',1.t) jOl1!l classificados: 15 de Novembro, Vil'a­D esthllulante. Soube qUi! nésse Jfvro .ggO princIpal é jj,?gadO jlO' P-WS ~u-. por 10 minutos para poder dar Lglla clcaba. Paulista. de JumUai, Brn'!1ll1­do Salno, que não tive oporLunldade anos, mas o ogo /la pre m ar especialmente aos jogadores do Am~' Una, Noroeste de Bauru, Todos pstãode ler, há caso concreto em que êlc também o é e. no enfaulo. foste con- rica de São José do Rio .'telo. d~eYperatlos para. ingressar na 111'1­inclusive cita o nome de jogador~s tlnua sendo jogado à.s J'lllS 1J01",,~ da E para que pude~e dar água aos mell'l\ divIsão paulista e vem na!ural-e clubes. 'tarde, Posso acrescentar ~ V. !xas. jogadores do Amél'ica, êle consultou o mente sacrificando os atletas, fazen-

, ql1~,. recen~emente, uma (,on,llsstlO de capitão do Santos que permitiu a d t' d t d . tO SR, CONVIDADO - Inclu5ive medicas fez um levant,nm!'I1;o r.tinl. o paralJ'sarão do J'ogo, naturalmente, l}-osremarcrn e o a. maneira, en-

d'l 'I d - tando, levando-os para Ibfra. levnndoo caso e e propr o. em .um grupo e atletas dg uma porque verlfJcou que havia jogadores para estações de água etc. Mas,') oueO SR. DEPUTADO AÉCIO CUNH.'\. ~qUlpe d~ .futebol va.rouJ. "11 se~a, t'e que sairiam do campo mOl'tos se não vai MOntccer é que, no fim, o joglldor

_ Outra pergunta que Jostarla de làade medIa entre 18 e :lO Jlm, "'e'a concordasse com essa solícltllrão do não pode aguentar de maneira n1:lu­fazer: durante' a disputa do último bem. essa. equipe jogou u" ~1ll1'a( anã jUiz. Tudo isso é efeitl), Sr. Arí,nando ma; não pode resistir a essa situação.campeonato, talvez Influenciada. pOr do Rio de Janeiro à "ma li m"la rl9 Nogueira e com certeza existe, do Mas fiz questão de vir aqui. Ihzermedidas tomadllS pela França, a Fe- tarde no verão carioca. l'e'111'na.Ja a "dopin,,'" do· estimulante. UltiIDa- -êsse.s fatos ao conhecimento da co­deração Carioca não ?stuva esco< partida, foi feito um eXllm~ nl1nleo mente," ~inda, quando chega o, fim missão e do querido amigo jOl'Ilallstalhcndo dois, ou três jogadores para dos jogadores e o que de mnl~ Mn- do campe·onato e a corda. esta no Armando Nogueira. São sitUílÇÔ2Scolher, após as partidas, 'naterlal, II venceu foi em .(Il1da um dôle; um e.~, pescoço daQuelés que vão ,descer da que vÊtll ocorrendo e preoleamos evi­11m de se proceder ao exame ,e avu- tado de pré-enfarte e 1J1"'l11ia aguda divIsão especial pllra. a pr.melra dl- tal' No Santils Futebol Clube, garan­ruI' se haviam sido dopados ou não? Jogadores eJimlrumdo cell!I~i\ '1'vu~ visão ocorre a mesma coisa, que on· to e afirmo, temos quatro mé"Ucos:Não houve caso, naquele nnal de que ainda não tinham sido, por con- telJ1 iá em Presidente Prudente acon- de absoluta confiança: um cardiolf'!"ls­campeonato, naquele famoso 'ógo - seguinte, desfrustadas p~lo Olganls- teceu. ,No :PrimeIro. tempo, fIcaram ta, um pslquatl'a, um clinico e umIlangu K Flamengo, de jogadores já mo. No entanto, continHa s progl'l1- desesperadils, correram que pareziam ortopedista. São, repito, de Inteiraentrarem em campo dopados, atlran- mação de jogos prellmlnl<l'es, l\ ,lma e até os jogadores do Internacional de confiança e niío admlLlmos que "lesdo brigandO. disputando .om os rilm- meIa da tarde duas hor_IS, ';om ~ários Milão. que como já foi afirmado. esta- possam enganar a Diretoria do SRn­panl1eirOS? E cito o caso do Almir, prejulzos para a saúde dos a.tletas vam sob efeito de est.imulantes para tos. Lá. o jogador não tendo meo;modI) Ladeira, Já. naquela ocasião, II Não sei, creio ser descabida esta 0'1- poderem correr como cc!rre~am cm condições fisicas, não nos interes.~a deFederação Carioca não estava prl}- serv.a.ç;;o numa Comls,ão que na,!> Nova. Iorque, Assim, o prImeIro tem- maneira alguma,pois não desejamoscurando colhei' material para, npós trata especificamente dêste assunto, po, em São José do Rio Preto, foi sacrificar o atleta. Mas há clubesos jogos, fazer o exame e verificar se é t· d h 'I I d N ,,- te t 'teria haVido doping? Pergunto: êSSéS mas, como ,'ao raro r,1 r.r e eg I' aque a esgraça. o segunuu mpo, que sacrificam seus a letas e " o Queexumes foram feitos, e os resultarlos aqui a Brnsilia um jornalista qUE' tem porém, aconteceu aquilo· q~e' os s~ está ocorrendo. V.amos ver, dentr" deforam publicados? ' " compromissos no Rio de Janeiro, que nhores já sabem: o estJmUlante nao pouco tempo, alguns clubes arrasa-

. não quis perder a oport1mlda<\e dt, a~ durante os 90 minutos, e a dose dos e jogadores também Ineapnc1ta-O SR. CONVIDADO ....,. Não. Só ainda que com certa .'1lprudéncl", não p~e ser repetida, porque s~iiQ dos e possIvelmente até algum jOila-

fizeram um, há. pouco tempo no Bnn- o cora~ o estoura Mas como dI la. d d Id d t dgu, mas que teve Um sentido estrilijl,- deixar aqui esta sugestão q'l(l, tenho ~a , . . ' z, or per er a. v a en 1'0 o campo.

a certeza, será. acolhtda rom o mes- fomoS obrIgados a Jogar a.~ 15 horllS, Quero mais uma vez agradecer sua.mente politico, de especUlação .poll- mo respeito e ca.rlnho CO))) a.:te foi para podermos vo1tª-1' às 17,30. tudo presença aqui, querido amigo Joma-~caa.·ffsC;;C:;:~i~r:c~~e~n;~os:~:~~~~= acolhida !\- sugestão_ de ,e pesqtltsar Isso em virtude do regulamento do lis~a. Armando Noguneira, e a opor­teilor uns jogadores do Flamengo o problema do doplng no futebol, DAC que deve, naturalmente, sua tunldade que tivemos de poder, na suahaviam passado mal no vestiá.lo, 5 A,gradeço aos 81'S. Depllt'J,dos a J.~en- modificado no verão, isso se coU!~i- presença, declarar de cabeça er@ldaminutos antes de entrarem em cam- ção com que me ouvira:n. derarmos que no verão, mesmo sem aquilo que estamos sentindo, sem na~

j d Almir Carlinhos e ' a.,modificação do horário, temos sol tura1mente acusar ninguém. MAS oft~i;;;'I~~ =a~~e;;. mal. 'Então o mé- O S~. PRESIDENTE ~ 9!1m a pa- até 19 horllS, Portanto, é lógico que motivo é o requerimento do me'.! co­I1lco notou que, ao café toms.do pelos lavra o SI', Deputado Atlll~ Courl. se pOSSa começar o jógo às 16,00 ho- lega Raul Bruninl. e em face da ~on­atletas minutos antes. num dos ba- O SR. DEPUTADO 4.'ffil.t: CúURI ras Outro caso últirnamente tivemos juntura atual precisamos de fato,res do estádio, tinham dissolvido - Sr. Presidente, 101 ~ara mim uma um' aleLa. que foi oferecido ao '-'an- dentro .de pouco tempo. tentar nbrircJunlquer barblturico, o que provocou surprêsa. mul!o agradayel !!IIcontrll.l' tos. Antes de terminar o primeiro os olhos dllS Federacões. da CBD eproblemas digestivos nos três jogado- o brilhante Jornalista A:~anüo ~o- turno, mandamos fazer um exame do Oonselho Nacional de De.~portos,res. Em tõmo disso se levar,tou a g'!eira hoje e quero regIstrar l\ ~lm- clinico no atleta, e o exame acusou 'Para que se evi~m todos esses flro;;..suspeita de qUrl o adversário tl\,"l:, pllc.idade com que. êle SP. LJ.presenlou .22 de pressão, IsSo num móço. de 26 ff.SSlonais que vlrao trazer aos clubesfeito no caso um doping negativo nos e eu tamkm entao me apresmtel. anos. O médico contou-me o :esul- sérla.s conseCtuênc1as no futuro.jOffadores do Flamengo. 'Resulta.do: Tive um compromisso no 8~nad", tado do exame e eu disse: não, êsse O SR. PRl;;S'IDE:NTEl - Nada maisDnnRu que la jogar contl'a o Flamen- mas-não poderia deixar ::e voltar jogadOl' não pode~ jogar futebol. AI havE'ndo â. tratar, vamos encerrar ago, po1ltioamente, requereu um eXQ- aqui e vim correndo para ainda. I)U':' então o atleia disse: é a emoçílo que reunião de ho,le. devendo a convoc.ac:ãome, mas qUe não tinha. validade 11.1- vir a. exposição do 'Jrilhant-~ Depu- sinto de jCf.;ar no santos. Qvelia da nróxlma reunllio ser feita oportu-guma, pois não estava IlI'C'Iis:o em ta do Raul Brunlui e U1 ~'e~Do:;tas e descallsar uma hOl'a mais ou menos, namente. -regulamento. Essa atitude teve ape- ~ mais ou menos, já pela in~";mll- para ver se a pressão baixa, De fato, ]l:sUio encerradaa 0It b-abalholl.

Quinta-feira 7 DlARIO DO CONGkESSO NACiONAL (Beção I) M~rço de 19é5 143

SECRETARIA DA CAMARA DOS DEPUrADOS: CLUBE D OCONGl-tESSO _,

IJalancete 01, ReceH:a e ,',\ J)pspe~a referente ao mês de dezembro de 1967'---------~-----_c_-----------'--~- ~-~.C-.--;-----c--'-----'------ --.,----

R.ECErTA. DELPESi\

I I

Saldo cue passou- de .novrmbre dl 1967

628.26

'l75.00

1. 490.ü6

11.,B65;'líl

11,399,23 .

"

........................". .

Pago a diversos contorme à')C\lmqltos cnovIdez)

salanôs'_ E! GTlIi!Jlcações

Pago a d!verEos conrorme 'documentos [lIQVIdez~13q nies)

L)ldetiadOs

Pago a drversos conforme qocumemos ,nuvldez/13Q ·mês).

Salwic-Famllia.

Pago conforme docurnentoe (oi.,t/TIov)

Fp.T.S. ~. Fundo Garalll1'l Te "110 serviço

\ -

UI/.P.S. - t~J-n;'rtl1ul~iio

Pago -contorme documentos '(óu!lnov)

-nnôoets'I •Pago contorme documente ' ; 1, .. ; .

JI!óvei~ e UtellsíllOB ,

Pago conforme documente

DespeSas Gerais

Pago a. dive~;;os confo~lne dpcument~ •. ~.: ' .

Plaç/ljlcaç(io Cle Carteiras9,00

4.449.00

. 92,3,35

132.664.00

NCr$

2.770,0,01.679.00

32.03'31.2,5t

14.<l2l,8114.249,05

267,64:91.000,32m.757,19

22.95

Ner$

-' 1.N.P.S •.- C01<tll!'lltçao

Importância Mscontada dos empregados con­forme fôlhas de pagamentos novembro,dezembro c 139 mês " ; "J-

PlaslijicaçQo de Cí!rtE!ITus

Iinportãnclas recebidas >leia secretaria durante. o. mês de dezembro de 1967 ; .

Jóias e l'tlcllsaildad~s- '.

lmportàncias recebíãas no corrente mês, pelaSecretaria e Banoo NaciOnal. do ComércioS.,A. ., ..

Jóias '.' .·:Mensnlidp.de.s. .-.,. • i ., ....;--'---

.nanco Mineiro da Produção' S.A .'Banco NacIonal de Minas Gerais S.A. : ....•aiBnco de Crédito Real de M.!UlW Gerais S.A•••Banoo NacIonal do comércro S.A .Banco Auxiliar de .são Paulo S.A•••;; .Banco do Brasil S.A ; ..OIC DIversos . .. ,:E:m dinheiro . 11•• 11•• 1 •••••• •- ••••••••• • ,' •••••••

4,30

32,03 '312.51

19.288.1118.414.05

267,640"13.I44,5().2.581,25 , .

22,95 114.063.04

Pago conforme documento : .. I -

Saldo 'que passa para o exercícío de.1968

.Banco MineIro daPrOClucâo s~A; t. ,Banco NacIonal de Minas Gerais S.A .Banco de Crédito Real d& Minas ~rals S.A••Banco Naclon~1 do oomércro S.A ~_Banco Auxiliw de São :E'a.UloS.A. .. .Banco do .Brasil S;-A. .. ~.;••••• ~.

O/O Diversos • i 'O, ..

En1 dinlle!t"o ~• . .....,~ ..'O ~ ~ ~ ........ •~.I

.~.19i'fl '

•12:'300,00155.'l38,311

11.----

4.890.00- 244,8:1

58,12

Rendas EVl!ntuals

kArrecadaç!io do Senhor Rellé Nuné.s fia festadas debutante,s • , .. •.. .. • ..

ldem da sede SOCIal no corrente mês •••••••.Triras bancários refer2nto 29 semestre conforme

aviso do Banco do Brasil S.A .........---

Subvenções, . _Importâncla !.'ecebldl\ da. Secretaria do senado

, Federal; referente ao 1Í9 trimestre dl\ Cs.-. tegoría Eçonõmlca 4~3.2.4.-1t '.......L ••••;

,." \

Erasília, 31 de dezmlbro de 1967. - Mario GOmes da 8tlva. l'resi dente. - Floriano Bueno BrCllClão. Diretor-T~. - sergio .B. Maes-trfl/l. Técnico de--Contabllldllde ~lBtro n9 324. _ C.R.C,-D.•.F.. - ,-.,..' -.; I . _ • . - - '_ '

144 Quinta·fdra 7 DIÁRIO _DO CONCRESSO NACIONAL (5eç5.0 I) Março de 1968=

CLUBE DO CONGRESSOBALANÇO DA RECEITA E DA DESPESA REFERENTE AO EXERotOIO DE 1967

R.ECEITA DESPESA

Snldo que passou do exerclclc de J966.Banco Mineiro da Produção S.A. . ,Banco Nacional de MinllS Gerais 8.A "Banco de orédlto :EUal de MlnllS Gerais S.A. ,Banco Nacional do comércí« S.A ..Banco Auxiliar de São Paulo S. A, ,Banco do Brasil S.A ., ,O/Q Divel'ws I •••• , ••••••••••••••••••••••••• \

Em dinheiro • • ..

NGr$

32,03312,M

1.388,65866,13

1.194,3084,60

3.728,Oíl2.502,95

NOJ1

orcenaaos ." ~ 10 , '" ,'

BalAria Família. " " lO • "., •• " •• , ••

Salários e Gratl!icações •. "f'" •• _." "

NCr$

47.850,992.435,'10

21.021,10

'1.'129.373.281,75

66.'114,'18'1.159,90

NCr$

'(1.301;11/

11.0H,l~

'13,814,68

Jólus-SÓcios Efeth'us • .. . 1.420,00

De..:;pe.c;as GeraIs " ..I , •• 11 f , , •• f f ••••',.

Plastlficaçio de CarteIras ••• , •••• I , •• " •• , , , " , •

VestuárIos e Unl!vtmes II f.' •• f'" ••• " f •• ' I 4"'" f t" '" ••• 11'

71.473,57301,70937.21

Jó'as • • ••.• , ..•. 11 •••• Ii 11 •••••• , •• Ii 26.580,00

36.786,00

SEGUROS1.584.12

1128,00/14.786,00

2.512,1:1

3.506,26121,09

6.0OU.00,2.500,002.500,003.000,00 .14.000,00

Banco de CrécUto Real de MJnos aer&!s S.A.•341,80 Banco Mlnelrl> da Produção •••••••••••.•••••

Banco Naclnnal de Minas Gerais S.A. .. .Banco AuxlJinr de São Paulo S.A ..-----

3.62'1~5

PJast.1l1caçáo de Carteiras •t • , , •• I U li • , t ••

I. N. P. S ...•••••••••••.•••.•••.•••••••••.,·IlnpOSto SindIcal ••••••••••••••-•••.••• : •••••••----

114.063,1)4.

392.198.12

82,0'&312,51

19.2118,l118.414.05

267,64'13.1,44,50. 2.581,~5

22,95

Sed~ - En(lfnharia 11 CompanhIa LtM.

(saldo ele lOGO):12.583,71

Sll.ldo que passa para o exercrcic de 19G8

Banr.o l'J:lneJro dn PrOduçâo S.A; ; ..Banco Nacl<m&l de M1nM aerals S.A ..Banco de Crédito Real d~ MlnlloS Gerais S.A••Banco Nacional do Comércio S.A ; ; .Bane,) Auxlllar de São Paul:J S.A .

'Banco do Brasil S.A .O/C Div2.L"soa- •••• · ••••• f.' .

290.800,00 Em dmheíro , .

-~------1192.198,12

111. 448,UlI3.000,00

85,llO

200.000,0050.000,0040.800,00

SUbtenoo~~ •

Arrecadação na. Sede • I ••• , , •• I

contribuição do Sena.do ,Juros Bnncál'!O$ • ••. , , "••• ~ , ••••• "•••• f •I ~...,.. _

CAmar:r. dos Deputados , " " "." ....senado Federal • .. ..I41nlstérlo de Erlucação , ,. t • , •• , • ~ ••••

Brasllla., 31 de deZ<"l:llbro de 1967. - Marto GOmes da 8Uva, Pres.l dente. - Florimlo nueúo srauao», vÜ'etor-Tt'$lureiro. - sergio B, !úaes-","lI, TéCI:lco de oontabilkllldc Registro n~ A4 - C.R.C.-D.F. • - .

fREço DÊSTE NúMERO: NCr$ 0,01